Faça-se a luz e a luz se fez, assim começa tudo? Ou o começo está numa explosão?
O começo veio do caos que aos poucos foi se organizando, ao longo de milhares de anos e acasos sucessivos, ou o começo foi um estrutura complexa, extremamente organizada e inteligente, cabendo a nós sermos o caos? Somos nós os resultados de uma explosão? Ou somos criação de um ser supremo?
Criacionismo ou evolucionismo, eis questão que remete a debates calorosos, apaixonados e muitas vezes cegos. O criacionismo e o evolucionismo são duas teorias que tentam explicar a criação e a evolução do homem. Embora nenhuma delas possa ser comprovada em laboratório.
O evolucionismo é a teoria que surgiu no século XIX, a partir da publicação do livro de Charles Darwin “A Origem das Espécies”, em 1859, após uma viagem às Ilhas Galápagos. Já no criacionismo A Bíblia narra à história da origem de tudo: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. Esta é a ideia central do criacionismo: Deus criou todas as coisas, inclusive o homem.
A hipótese do aparecimento da vida por acaso está no mesmo nível de absurdo que a hipótese da criação da vida de forma intencional por um ente superior que ninguém sabe de onde veio.
Argumentos atuais do criacionismo tratam do Design Inteligente, ou seja, buscam no mundo natural sinais de planejamento, funcionalidade e propósito, alegando há uma criação sem saber dados adicionais sobre o criador. A pesquisa se foca nas evidências biológicas e não nas consequências das descobertas. Defensores da criação inteligente alegam que ela seja uma teoria científica e buscam fundamentalmente redefinir a ciência.
Já os evolucionistas acreditam que é preciso “sair do armário”, militar na causa, fazer lobby, se assumir como ateus e gritar ao mundo essa condição, e obviamente comprovar cientificamente suas hipóteses: Big Bang, evolução, inexistência divina. Argumento bastante interessante e real é a possibilidade de ter uma vida ética, responsável e bem sucedida sem acreditar em Deus ou ter uma religião.
Estas questões devem permear a ciência que fazemos hoje, a ciência que faremos amanhã? Devem estar presentes nos livros de educação infantil utilizados nas escolas com nossas crianças? Um estado laico deve patrocinar um ensino viciado sem comprovação científica?
Termino este texto com um poema que encontrei na internet de autoria desconhecida:
”O Todo é Tudo e
O Tudo é o Nada
Por outro lado
(na anti-matéria do buraco negro vazio)
Se o Nada fosse Tudo
O Todo não seria Nada”
Me desculpe Marlon, mas… Este texto é para rir!!! Sim, criacionismo não é teoria, nem mesmo hipótese é. Seu texto foi demasiado estranho, dizendo que criacionismo é da biblia cristã. Primeiramente, diversas culturas tem o seu criacionismo, a cultura nórdica com o gigante Ymir, ou mesmo a grega com Epimeteu e Prometeu. A cultura cristã, é uma das mais plagiosas do mundo.
Não me importo se defende ou não o criacionismo biblico, o que me incomoda é que tenha tentado colocar sua “provável” cultura sobre as demais.
Secundariamente, o equívoco mais desagradável à qualquer biólogo evolucionista: “Origem da Vida é diferente de Origem das Espécies”. Origem da vida, a teoria mais aceita, Oparin-Haldane (Caldo Primordial), e que depois foi feito o experimento por Muller. Origem das espécies por sua vez, é além do livro de Darwin, como se deu a divergência entre espécies e especiação.
Por conseguinte, DI não é ciência. Quando Paley no século XVIII falou sobre, o relógio, foi mais algo teológico que científico. DI não é nada que somente criacionismo disfarçado. “A evolução não tem respostas para a complexidade irredutível!!” é o que dizem os defensores do DI, mas a cada dia há descobertas e são postas por terra essas afirmações.
Outro ponto, é que nem todos os evolucionistas são ateus. E achei muito preconceituoso da sua parte, este comentário de sair gritando.
E estado laico não tem nada de ligação com ciência, estado laico é o estado separado de religião. Nada mais que isso.
Agora deixo aqui, o meu sincero, estude mais sobre evolução.
Abraços,
Diego Santana Assis
Olá Diego. Quando você diz que “A cultura cristã, é uma das mais plagiosas do mundo” entendo que se refere ao argumento de que a Bíblia é um plágio. Sua afirmação não tem bases sólidas. Para ilustrar, deixo a citação de um especialista: “The common assumption that the Hebrew account is simply a purged and simplified version of the Babylonian legend (applied also to the Flood stories) is fallacious on methodological grounds. In the Ancient Near East, the rule is that simple accounts or traditions may give rise (by accretion and embellishment) to elaborate legends, but not vice versa. In the Ancient Orient, legends were not simplified or turned into pseudo-history (historicized) as has been assumed for early Genesis.” Kenneth A. Kitchen.
Estou com você Diego quando combate a afirmação de que “todos os evolucionistas são ateus”. Eu não sou ateu, mas também não sou retrógado, acredito em Deus, sei que nele se baseia a minha fé, mas a ciência está no meu DNA. Esse tipo de Apartheid tem que acabar, não é atoa que pessoas como eu sofremos discriminação dentro das igrejas, quando colocamos nosso ponto de vista com relação a alguns fundamentos científicos. Fé e ciência podem sim coexistir, basta tirarmos a máscara da ignorância dos nossos rostos.
se concordasse com a teoria da evolução, acho que Jesus diria sobre mim o mesmo que ELE disse sobre o centurião: “em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta” Mt8:10,pois algo tão perfeito e ao mesmo tempo tão complexo como nosso sistema solar e o nosso planeta fucionam, é preciso muita fé para acreditar que tudo isso surgiu por acaso e sem nenhum planejamento, desculpe mais é necessário não só muuuuuuita fé como também é ofensivo a Deus e ao mesmo tempo contraditório, quando uma pessoa diz ser um cristão e não acredita no relato biblico da criação, pois agindo assim está contradizendo a palavra de Deus e diminuindo o poder DELE!
Eu poderia acrescentar algo. Se a criação relatada em Génesis, não for verdadeira, então ela é falsa e se é falsa, os primeiros capítulos de Génesis também são falsos.
Só que isso, traz para o cristão um problema muito complicado e impossível de conciliar, (porque a evolução e Cristianismo não são compatíveis) na verdade são linhas completamente antagónicas e inconcebíveis para um cristão que acredita ou defende a Bíblia como um livro de inspiração divina.
Só é possível a um cristão ser evolucionista se negar a Bíblia, mas se a negar, também já não é cristão Bíblico, logo a conciliação da criação e da evolução é equação de resolução impossível.
Quando dizemos acreditar em Deus ou ser cristão e ser evolucionista ao mesmo tempo, ficamos com um problema muito maior que a definição da origem da vida, como vamos explicar a criação de Adão e Eva e o pecado original? E se tirarmos Adão e Eva e o pecado original da questão, também temos de tirar o pecado e se tirarmos o pecado, também temos de tirar Jesus Cristo e se tirarmos Jesus, também temos de tirar a Bíblia e se tirarmos a Bíblia, o Cristianismo não faz sentido.
Logo tudo isto, é muito simples ou se é cristão e se aceita a Bíblia de Génesis a Apocalipse como inspirada por Deus ou excluímos Génesis, Se excluirmos algo da Bíblia, forçosamente deixaremos de ser cristãos verdadeiros.
Resumindo o evolucionismo e Cristianismo não são compatíveis, mas cabe a si escolher de que lado quer ficar.
Eu fico do lado do Cristianismo, porque faz mais sentido e tem mais coerência. Um abraço a todos
É muita ingenuidade humana acreditar que algo tão grandioso como o nosso sistema solar e milhões de galáxias foram criadas por um suposto ser inteligente, cujo tamanho e cérebro é maior que o mundo. Ou seja, ao dizer que um ente imaginário criou o mundo é um ato mais insano que simplesmente dizer que o mundo foi criado por uma mente inteligente. Sinceramente fico revoltado com o que a religião faz com a mente das pessoas, até com a mente de pessoas formadas, que se dizem cientistas, a tal ponto de acreditar em bobagens ou imaginações da mente. O Universo não foi criado por ninguém, sempre existiu por si mesmo. E a narrativa da criação de Gênesis foi um conto sobre a criação tomado por Moisés, dos sumérios. Essa narrativa não trata da criação do Universo e da Terra e de todas as coisas a partir do nada. Trata-se da descrição dos fenômenos climáticos que ocorreram com a Terra na passagem da última Era Glacial que terminou há 12 ou 20 mil anos. Leia os textos do meu site: Racionalidade Plena – Verdades Nunca Ditas.
CARA VC FOI DEMAIS… SOU PROFESSOR DE HISTÓRIA E ME DEPARO SEMPRE COM ESSES EQUÍVOCOS: DEFINIR CRENÇA COMO SE FOSSE TEORIA… ATRIBUIR EVOLUÇÃO A DARWIM… SÓ FALTOU ELE DIZER QUE OS EVOLUCIONISTAS DIZEM QUE O HOMEM VEIO DO MACACO… PRA DOUTORANDO É MUITO SENSO COMUM…
Meramente prosélito.
Seus argumentos eu encontro em um enlatado qualquer. O que eu quero saber é:
Como o mesmo ateu geralmente critica o cristão, se “derrete” pelo SACERDOTE RELIGIOSO Arleister Crowley.
A ciência é religião. Pitágoras foi aprender matemática com eruditos egípcios e babilônios.
Até certas simbologias vertem para o mesmo caminho. Mas assim como os cristãos, petistas, sindicalistas ,etc. Vocês exercem mero proselitismo.
Só pra constar que a lei da biogênese joga a evolução pra escanteio.
É muita ignorância dizer que ciência é religião. A ciência segue um método investigatório que está ausente na religião, que se baseia em fê. E não há nada de errado em proselitismo laico em favor da verdade. Quanto à biogênese, esta não invalida a teoria da evolução química. Estude mais e reze menos.
Eu poderia acrescentar algo. Se a criação relatada em Génesis, não for verdadeira, então ela é falsa e se é falsa, os primeiros capítulos de Génesis também são falsos.
Só que isso, traz para o cristão um problema muito complicado e impossível de conciliar, (porque a evolução e Cristianismo não são compatíveis) na verdade são linhas completamente antagónicas e inconcebíveis para um cristão que acredita ou defende a Bíblia como um livro de inspiração divina.
Só é possível a um cristão ser evolucionista se negar a Bíblia, mas se a negar, também já não é cristão Bíblico, logo a conciliação da criação e da evolução é equação de resolução impossível.
Quando dizemos acreditar em Deus ou ser cristão e ser evolucionista ao mesmo tempo, ficamos com um problema muito maior que a definição da origem da vida, como vamos explicar a criação de Adão e Eva e o pecado original? E se tirarmos Adão e Eva e o pecado original da questão, também temos de tirar o pecado e se tirarmos o pecado, também temos de tirar Jesus Cristo e se tirarmos Jesus, também temos de tirar a Bíblia e se tirarmos a Bíblia, o Cristianismo não faz sentido.
Logo tudo isto, é muito simples ou se é cristão e se aceita a Bíblia de Génesis a Apocalipse como inspirada por Deus ou excluímos Génesis, Se excluirmos algo da Bíblia, forçosamente deixaremos de ser cristãos verdadeiros.
Resumindo o evolucionismo e Cristianismo não são compatíveis, mas cabe a si escolher de que lado quer ficar.
Eu fico do lado do Cristianismo, porque faz mais sentido e tem mais coerência. Um abraço a todos
É muita ingenuidade humana acreditar que algo tão grandioso como o nosso sistema solar e milhões de galáxias foram criadas por um suposto ser inteligente, cujo tamanho e cérebro é maior que o mundo. Ou seja, ao dizer que um ente imaginário criou o mundo é um ato mais insano que simplesmente dizer que o mundo foi criado por uma mente inteligente. Sinceramente fico revoltado com o que a religião faz com a mente das pessoas, até com a mente de pessoas formadas, que se dizem cientistas, a tal ponto de acreditar em bobagens ou imaginações da mente. O Universo não foi criado por ninguém, sempre existiu por si mesmo. E a narrativa da criação de Gênesis foi um conto sobre a criação tomado por Moisés, dos sumérios. Essa narrativa não trata da criação do Universo e da Terra e de todas as coisas a partir do nada. Trata-se da descrição dos fenômenos climáticos que ocorreram com a Terra na passagem da última Era Glacial que terminou há 12 ou 20 mil anos. Leia os textos do meu site: Racionalidade Plena – Verdades Nunca Ditas.
Olá Wagner! Tudo bem irmão? Todos somos livres para crermos no que quisermos. Mas gostaria de lhe colocar uma questão. Seria certo afirmar que a ciência usa ou tem como prova a reprodução do fato em labnoratório ou o faz atrave´s de observação, é certo isso? Se é certo isso me dê um só exemplo de evolução das espécies de Charles Darwin. Obrigado pela atenção. Fico no aguardo de sua resposta.
Boa noite …
Bem primeiramente a Biblia e o livro mais lido, no mundo todo.. e a teologia Cristã é a mais combatida em toda história da humanidade… deuses nordicos, deuses maias , deuses africanos… realmente cada um cria os seus…
Mas a discução que nunca irá ter fim é…. evolucionismo.. o macaco parou de evloluir…… Creacionismo e a Bíblia …. as promessas e profecias cumpridas. contra todas as historias e teorias ..
Bem .. e fácil saber que a Bíblia é verdadeira e que a religião cristã… é a correra.. como saber ??
Jesus Cristo , um carpinteiro no fim do mundo aparece, convoca 12 desconhecidos se levanta como o filho de Deus num sistema romano de governo entre centenas e milhares de ídolos, locais … cura milhares de pessoas faz centenas de milagres , e morto numa cruz maldíta … e não fez força nenhuma pra criar a religião predominante em toda história da humanidade…
Bem acho que se fosse mentira não haveria essa guerra para provar isso…. a Bíblia assim como a doutrina teria sumido .. ou apenas seria mais uma teoria .. como por exemplo termos sido gerados por uma bactéria no fundo de um oceano, ….me da licença.. mas prefiro continuar crendo em Deus e contemplando seu poder e sua grandeza , do que ser resultado de um macaco ridículo….
Mas não preocupe amigo… se vc e suas teorias estiverem certas vc não nasceu pra nada e vai morrer e ir pro nada… se Deus existe vc terá a eternidade para se arrepender …..
Deus seja louvado
só pra começo conversa (Nascido de mulher (Gênesis 3:15) Mateus 1:20; Gálatas 4:4) (isto a mais de 2000 anos até o cumprimento) (Nascido de uma virgem (Isaías 7:14) Mateus 1:18) isto 700 anos antes de cumprir) casualidade ou Deus trabalhando pra cumprir suas promessas. Como pode um ser que não existe fazer cumprir o que fora prometido em seu nome?
É muita ingenuidade humana acreditar que algo tão grandioso como o nosso sistema solar e milhões de galáxias foram criadas por um suposto ser inteligente, cujo tamanho e cérebro é maior que o mundo. Ou seja, ao dizer que um ente imaginário criou o mundo é um ato mais insano que simplesmente dizer que o mundo foi criado por uma mente inteligente. Sinceramente fico revoltado com o que a religião faz com a mente das pessoas, até com a mente de pessoas formadas, que se dizem cientistas, a tal ponto de acreditar em bobagens ou imaginações da mente. O Universo não foi criado por ninguém, sempre existiu por si mesmo. E a narrativa da criação de Gênesis foi um conto sobre a criação tomado por Moisés, dos sumérios. Essa narrativa não trata da criação do Universo e da Terra e de todas as coisas a partir do nada. Trata-se da descrição dos fenômenos climáticos que ocorreram com a Terra na passagem da última Era Glacial que terminou há 12 ou 20 mil anos. Leia os textos do meu site: Racionalidade Plena – Verdades Nunca Ditas.
Cara tu falou tudo,eu tenho 16 anos no ensino médio ainda e to rindo desse post do blog viu,acho que nem compensa ficar nervoso com esse post,rir vai ser melhor kkkk …!!!
Talvez haja aqui um pouco de falta de informação sobre alguns assuntos. Primeiro, confunde-se muito Criacionismo Científico com o Criacionismo Bíblico. Isso se deve, muito provavelmente, por vivermos em uma sociedade majoritariamente cristã. O primeiro não está interessado em quem criou, mas entender os processos de como tudo foi criado, pois é ciência. O segundo é baseado na fé. Segundo, a chamada Teoria do Design Inteligente é uma pequena fração dentro do Criacionismo Científico, não um disfarce para este último. Eu não sou cientista, mas fico preocupado quando vejo pessoas, como nos comentários aqui, que parecem ser cientistas, pesquisadores e estudiosos se fecharem em um único ponto sem questionarem se o que defendem é realmente o certo ou não. Infelizmente nas escolas há uma barreira para novas ideias e hipóteses que parece intransponível. Será medo de serem confrontados com evidências que iriam contra tudo o que aprenderam? Quanto a mim, creio que todo o Universo foi criado e faço isso na fé que tenho em meu Deus. Você pode até não concordar comigo, mas da mesma forma que respeito suas opiniões e crenças (ou mesmo a falta delas), gostaria que respeitassem a minha sem que me rotulassem de, sei lá, atrasado.
apenas parabéns!!!!!
Diego Santana, por favor, sabe me dizer o que é “lama de paul”? Cheguei até aqui tentando descobrir o que é isso. De antemão, agradeço!
Não, você não disse essas coisas e eu não li isso! Combinados Marlon?
Olá Marlon, acho que seus conhecimentos sobre evolução e teoria evolutiva estão defasados.
Primeiramente, a Teoria da evolução é um fato, se analisarmos a definição de teoria segundo o dicionario Oxford English dictionary :
“Conjunto ou sistema de ideias ou afirmações apresentado como
explicação ou justificativa de um grupo de fatos ou fenômenos; hipótese que foi
confirmada ou estabelecida por observação ou experimentação e é proposta ou
aceita como explicação para os fatos conhecidos; declaração do que se considera
como as leis, princípios ou causas gerais de algo conhecido ou observado.”
A partir de tal pressuposto, podemos afirmar que a teoria da evolução é sim um FATO, comprovado cientificamente mediante a observações empíricas, como as realizadas por Theodosius Dobzhansky no século 20 utilizando Drosófilas, as mosquinhas da fruta como são conhecidas . Portanto, o ensino de evolução deveria ser aplicado nas escolas básicas, pois trata-se de um fato cientifico. O grande problema é que geralmente esse ensino não ocorre. A maioria das crianças são submetidas a ensinos religiosos desde a infância e nunca tem a possibilidade de escolha, escolher em qual Deus acreditar ou em nenhum.
De outro lado, o criacionismo sim não tem base cientifica nenhuma, sugiro a leitura de alguns textos importantes do Dawkins que apresentam teorias esmagadoras contra o Design Inteligente. Alias, Design Inteligente é algo que qualquer cientista sério nunca deveria levar em consideração, você pode observar por exemplo, algumas alterações morfológicas que nunca poderiam ter surgido pelas mãos de um criador, como a posição de alguns nervos no corpo dos vertebrados e a existência de um apêndice no intestino.
Enfim, aqui fica a minha sugestão
Abraços
Olá Davi, Você não pode dizer que cientistas do Design Intelligent não são sérios enquanto citar Dawkins para apoiar suas ideias. Por muitos, de grosso calibre intelectual, Dawkins não é considerado um cientista e nem um filósofo. Para ilustrar, deixo uma citação “I hesitate to do this because he’s such a popular guy, but Dawkins is not a scientist. He’s a writer on science and he hasn’t participated in research directly or published in peer-reviewed journals for a long time. In other words, there is no Wilson-versus-Dawkins controversy: it’s Wilson versus … well, I could give you a goodly list of other scientists doing peer-reviewed research.” Harvard biologist Edward Wilson.
Sugiro que leia A Arte de ter razão lá vai encontrar o método de construir falácia utilizado por você, desconstruindo a pessoa ao invés das ideia.
Como é que eles sabem que realmente existiu essa tal evolução, eles estavam na hora que a suposta explosão do Big Bang aconteceu?
Sei que e um exemplo grosseiro, mas nao me ocorre nada que seja mais digamos entendivel. Seres humanos nao co-existiram com os dinossauros, e no entanto sabemos que eles (os dinossauros) existiram. Ou nao existiram porque nao havia ninguem “la para ver”? Como “eles” sabem? A proposito, havia alguem vendo o que foi criado antes do homem?
e como que voce sabe que deus existe voce estava la quando deus supostamente costruiu a terra e o ser humano ?
Olha você também não estava lá quando a evolução começou , e nunca poderia estar de nenhuma maneira já que se nós evoluissemos verdadeiramente nós não parariamos porque é impossível que a vida que evoluiu em milhões ou milhares de anos possa ficar tanto tempo assim sem uma simples mudança e olhe bem , é impossível e digo de novo impossível a evolução ser parada já que nosso planeta esta em constante mudança ,e sobre o criacionismo você esta muito enganado já que em genesis 1 esta escrito: e a terra era sem forma e vazia e sinceramente quanto ao espaço de sete dias já foi citado que o tempo é relativo e na bíblia está escrito :e um dia para deus é como mil anos e mil anos como um dia então como eu não estava lá para ver Deus nos criando você tam menos possibilidade ainda já que se existe mesmo evolução ela seria infinita
Fico revoltadíssimo com o que a religião faz com mente das pessoas.
É muita ingenuidade humana acreditar que algo tão grandioso como o nosso sistema solar e milhões de galáxias foram criadas por um suposto ser inteligente, cujo tamanho e cérebro é maior que o mundo. Ou seja, ao dizer que um ente imaginário criou o mundo é um ato mais insano que simplesmente dizer que o mundo foi criado por uma mente inteligente. Sinceramente fico revoltado com o que a religião faz com a mente das pessoas, até com a mente de pessoas formadas, que se dizem cientistas, a tal ponto de acreditar em bobagens ou imaginações da mente. O Universo não foi criado por ninguém, sempre existiu por si mesmo. E a narrativa da criação de Gênesis foi um conto sobre a criação tomado por Moisés, dos sumérios. Essa narrativa não trata da criação do Universo e da Terra e de todas as coisas a partir do nada. Trata-se da descrição dos fenômenos climáticos que ocorreram com a Terra na passagem da última Era Glacial que terminou há 12 ou 20 mil anos. Leia os textos do meu site: Racionalidade Plena – Verdades Nunca Ditas.
Eu sei disso por que nada pode vir a existência sem um
Olá amigo, se eu tirar a mentira que você disse de que a evolução é um facto reconhecido cientificamente. Eu diria que você é um homem com uma fé imensa. Eu gostava de ter uma fé assim.
Mas eu não tenho essa fé toda você tem, talvez por causa disso, eu seja criacionista. Como não tenho essa fé toda, fico-me mais pela razão acreditando no criacionismo.
Caro Davi Miguel obrigado por nos brindar com uma definição “oxfordiana” do que é uma teoria, e apesar de crer que o blog não está interessado no rigor científico, mesmo sendo um blog para pós-graduandos, isso engrandece a qualidade dos debates.
Com uma leitura talvez um pouco mais atenta verás que em nenhum momento nego o evolucionismo, e a frase “ Embora nenhuma delas possa ser comprovada em laboratório” é relacionada a frase anterior “O criacionismo e o evolucionismo são duas teorias que tentam explicar a criação e a evolução do homem.”
No mais agradeço as sugestões e te digo que estou lendo exatamente nesse momento “Deus, um delírio”.
Diego
Dizer que o criacionismo está na bíblia não significa dizer que foi a bíblia cristã que inventou essa teoria (Popularmente, a palavra teoria é utilizada para designar um conjunto de ideias abstratas para explicar algum acontecimento. Também se utiliza para designar algo de difícil concretização na prática),
Como 97,346% das pessoas que vão ler esse blog são brasileiros, e querendo ou não a cultura com as quais elas têm contato é a cristã, pouco me importa onde mais encontra-se o criacionismo.
Com relação ao DI não será num post de 400 palavras que chegaremos há alguma conclusão, tema este que é inclusive caso de justiça no EUA. Creio que discutirão pela eternidade sobre esse assunto, sem resultados conclusivos.
Concordo com você que foi um descuido meu na hora de escrever colocar dentro do mesmo saco, evolucionistas e ateus, na verdade esse trecho foi pensando em Richard Dawkins, que sim, defende uma militância pró-ateísta, e sim, para isso é preciso gritar!
E aí chego no melhor ponto do seu comentário : “ estado laico não tem nada de ligação com ciência, estado laico é o estado separado de religião. Nada mais que isso”.
No Brasil quem patrocina a ciência é o estado, quem faz lobby e tem inclusive bancada no congresso é a religião, então não se iluda que educação e ciência estão livres da religião, como me sugeriu algumas coisas, te sugiro que volte para a realidade, está fora dela!
Meu querido, me desculpe… O que significa isso: que chegaremos há alguma conclusão???
O comentario e um tanto o quanto tardio, mas defintivamente se aplica a o tema. A DEFINICAO de estao laico e a de um estado no qualas decisoes de estado nao possuem argumentos de ordem religiosa. O Brasil e um pais laico, de acordo com a nossa constituicao. Se esta definicao se aplica eoutra conversa.
Por onde vou começar?
Bem, acho que o autor do texto deveria ter se informado mais sobre o tema antes de escrever o texto. Sobre a parte do “nunca foi comprovado em laboratório” está muito equivocada. Diversos experimentos em laboratório usando desde Drosophilas a bactérias comprovam a evolução biológica.
O autor também fez uma enorme confusão entre evolucionista e ateu, como se todo aquele que aceita a teoria da evolução fosse ateu. Não, não são. Muitos são teístas. Diversas denominações aceitam a teoria da evolução. Vários ateus militantes são evolucionistas, mas achar que eles representam todo esse grupo é uma generalização tosca.
Porém, uma coisa que eu concordo é sobre o ativismo. Biólogos devem se posicionar publicamente a favor da teoria da evolução, pois igrejas e organizações criacionistas fazem uma campanha pública de desinformação e já tentaram inúmeras vezes enfiar criacionismo nas escolas através de lobby político (Sim, o tal do ” ensino viciado sem comprovação científica” que você falou). Como sempre essas tentativas foram frustadas pela Justiça, eles criaram uma versão que disfarçasse suas raízes religiosas para que fosse incluída nos currículos escolares, daí nasceu o Design Inteligente.
Espero que o colunista pesquise melhor sobre o tema. Existem muitas controvérsias cientificas. O debate Evolução X Criacionismo não é um deles.
Abraços
Você opina que “A hipótese do aparecimento da vida por acaso está no mesmo nível de absurdo que a hipótese da criação da vida de forma intencional por um ente superior que ninguém sabe de onde veio.” Discordo de você. Creio que a primeira hipótese é bem mais absurda. Afinal, o que é mais razoável supor: que alguém criou algo ou que ninguém criou algo? Se nos basearmos na experiência e na ciência, a reposta é óbvia e é a primeira. Portanto, sua opinião carece de fundamento e é equivocada (pois baseia-se numa premissa falsa).
Pedro, pela parte do “Alguém criou algo, ou ninguém criou algo?” este algo não foi criado foi formado por todos os elementos e pelas condições que haviam no planeta. Vocês adoram confundir as coisas.
a ameba é resultado de qual evolução
Criacionismo vs evolucionismo
Preciso de 5 argumentos a favor e 5 contra argumentos científicos…..Me ajudem
Explosão? Você por acaso está se referindo à Teoria do Big Bang (sendo teoria então já foi hipótese, já foi testada e já tem EVIDÊNCIAS COMPROBATÓRIAS)… Bem… Se a pessoa se envolve com a escrita de algum artigo, mesmo que para um blog, ela tem que pelo menos conferir… Não há explosões relacionadas ao Big Bang… Expansão houve e continha ocorrendo e isto é diferente de explosão.
Porém o autor resolveu falar de evolução, mas parece desconhecer completamente O QUE É evolução. BIG BANG NÃO TEM NADA A VER COM EVOLUÇÃO, nem mesmo origem da vida, que faz parte de outra teoria científica, a BIOPOIESE. Teoria da Evolução trata de explicar um fenômeno conhecido como ESPECIAÇÃO por um mecanismo hoje chamado de darwiniano: variabilidade genética sob a influência da seleção natural.
Outro ponto crítico e bem discutível deste texto está aqui: “O criacionismo e o evolucionismo são duas teorias que tentam explicar a criação e a evolução do homem. Embora nenhuma delas possa ser comprovada em laboratório.”
Não, criacionismo NÃO É uma teoria, aliás não pode nem mesmo ser candidato à uma hipótese, já que não se tem um teste formal para ele, pois não se pode falar de um “ato” produzido por um ser sobrenatural que nem se comprovou sua existência…
Quanto à evolução… PODEMOS SIM testar e JÁ TESTAMOS, tanto que evolução está comprovada em campo e em laboratório, com dezenas de casos de espécies dando origem a outras que foram formalmente observadas pelo homem e quanto a isso podemos citar uma centena de artigos científicos… Só para ilustrar vou deixar aqui o link para um deles, bem antigo, já que mostra que desde os anos 60 já tínhamos prova da evolução.
Acho bastante interessante e salutar que alguém de uma área da ciência, que no seu caso parece ser a química procure entender e compreender outras áreas, porém isso tem que ser feito acompanhado de estudos. O fato de você se identificar como doutorando, me dá o direito de esperar que você se comporte como tal e que ANTES de abrir a boca, analise AS QUESTÕES CIENTÍFICAS à luz da literatura científica.
Criacionismo é mito, não pode, como disse acima nem ser considerado hipótese científica, mas SOBRE EVOLUÇÃO a literatura É EXTENSA… Então, meu caro, se o assunto interessa a ponto de produzir este texto, faça o seu dever de casa… municie-se de referencias científicas. Se quiser uma orientação inicial sugiro RIDLEY, 2006 (ou mais recente), Evolução, Ed. Artmed. É um bom livro utilizado normalmente como livro texto para graduação, pode ainda procurar outros autores tais como Futuyma, Mayr, etc…
Quanto ao criacionismo e sua versão design inteligente, esquece, não vale a pena perder tempo com mitos, a não ser apenas sob o aspecto histórico anterior ao século XIX…
Silvia Regina Gobbo
Ecóloga – UNESP – RIO CLARO
Mestre em Geociências – UNESP – RIO CLARO
Doutora – MUSEU NACIONAL/UFRJ – RJ
quem provocou o big bem
‘Quem’ ou ‘o quê’ provocou esse ‘quem’?!? 😉
E não é ‘big bem’ e sim big bang!!
boa fala a sua, mas em relação a perder tempo com uma ideia, discordo profundo! amiga, seu universo acadêmico parece pouco, porque sou crente, mas entendo o criacionismo como fábula [não gosto de usar mito, mas talvez seja a msm coisa] mas deixa eu depor muito humildemente aqui, sobre um lado do que vc propõe: basear toda sua visão no que é comprovado, porque se pudesse ser comprovado, a própria mente criadora que gerou o processo anterior ao homem [isso é sensível à qualquer alma humana] seria ‘menor’ do que a sua própria criação | eu quero depor que estudo os escritos bíblicos há 45 anos diuturnamente, com um pensamento assíduo, intenso e crítico, mas nunca vi uma contradição com os resultados de estudos científicos comprovados de nosso tempo, a não ser por causa da visão da poesia de moisés como uma narração literal e comum | claro que não estou eu aqui querendo convence-lo de nada [!] mas insisto em que a análise do conhecimento da vida limitado ao que dizem os livros e seus autores reprime impulsos os mais poéticos de sua alma e o tornam uma criatura materialista e fria, como são idiotas relacionais todo ‘cientista maluco’ [ainda que a experiência só poderia ser vã quando o conhecimento mal aplicado] é um suicídio cultural
Estudam tanto para nada. Como que os cientistas provaram o fenômeno do big-bang? No grande colisor de Hádrons?
Fico revoltadíssimo com o que a religião faz com mente das pessoas.
É muita ingenuidade humana acreditar que algo tão grandioso como o nosso sistema solar e milhões de galáxias foram criadas por um suposto ser inteligente, cujo tamanho e cérebro é maior que o mundo. Ou seja, ao dizer que um ente imaginário criou o mundo é um ato mais insano que simplesmente dizer que o mundo foi criado por uma mente inteligente. Sinceramente fico revoltado com o que a religião faz com a mente das pessoas, até com a mente de pessoas formadas, que se dizem cientistas, a tal ponto de acreditar em bobagens ou imaginações da mente. O Universo não foi criado por ninguém, sempre existiu por si mesmo. E a narrativa da criação de Gênesis foi um conto sobre a criação tomado por Moisés, dos sumérios. Essa narrativa não trata da criação do Universo e da Terra e de todas as coisas a partir do nada. Trata-se da descrição dos fenômenos climáticos que ocorreram com a Terra no período da última Era Glacial que terminou há 12 ou 20 mil anos. Leia os textos do meu site: Racionalidade Plena – Verdades Nunca Ditas.
Alguém pode me explicar uma coisa?
Por que os teístas não se conciliam de uma vez com a teoria evolucionista?
Por que não podem dizer, por exemplo, que a evolução acontece porque Deus inventou assim?
O mesmo para o surgimento da vida, do universo, etc.
Uma coisa é acreditar em Deus, na sua vontade, seus ensinamentos. Outra bem diferente é achar que a Bíblia é literal e que poderia descrever o processo da criação nos mínimos detalhes há milênios atrás. Como isso seria possível? Por que é tão difícil entender que, mesmo que a teoria criacionista fosse verdadeira, a forma como ela é descrita na Bíblia SÓ PODE ser uma simplificação de modo a ser entendida pelos nossos longínquos antepassados.
Pessoalmente, não acredito na existência de Deus. Mas acho que a religião tem um papel importante na vida de muitas pessoas. Não sou contra nenhuma religião, e tenho mesmo a humildade de saber que não tenho todas as respostas e que até a mais absurda delas (como o pastafarismo) tem a possibilidade de ser verdadeira. Afinal, se alguém pensou nessas coisas, as ideias podem ter surgido de uma inspiração (ou revelação) superior, não podem? Acho arrogante dizer que a sua revelação é mais verdadeira que a do outro. E mais arrogante ainda alguém dizer que sabe COMO Deus criou as coisas.
Olá Adriana. Alguns até tentam fazer esta conciliação que você sugere, o problema é que ela traz implicações teológicas profundas. Do ponto de vista bíblico, esta conciliação é impossível.
Se o gênesis não é literal (livro no qual a criação é descrita), então Jesus Cristo não precisaria ter morrido na cruz para redimir a humanidade de nenhum pecado original. Por isso, é impossível para um cristão negar a literalidade do livro do gênesis.
Há evidências arqueológicas para diversas narrações bíblicas. Então é razoável supor que a literalidade da narrativa da criação é possível. Quantas evidências você tem de que ela é impossível?
Não diria que a narrativa do gênesis é uma simplificação, mas um resumo, pois o objetivo da Bíblia não é o de ser um tratado científico, mas sim apresentar o propósito de Deus para a humanidade com vistas a salvação do ser humano.
Eu acredito em Deus e você não. Nós dois não podemos estar ambos certos, pois nossas crenças são contraditórias. Então, não é arrogância admitir que o outro está errado; é simplesmente a única saída racional. E não é verdade que até a mais absurda religião pode estar certa. Por exemplo, o islamismo não pode estar certo pois ele diz: Jesus Cristo não era Deus, foi simplesmente um grande exemplo; mas Jesus Cristo disse categoricamente que era Deus, logo, se realmente não era Deus, estava mentindo e não pode ser considerado um exemplo. Assim, religiões absurdas (auto-contraditórias) não podem ser verdadeiras.
Pois é mas católicos,ortodoxos, luteranos, anglicanos, metodistas etc… VÁRIAS denominações aceitam evolução sem problema algum, conseguiram harmonizar sua teologia com a ciência…
Assumir os pecados (ou a culpa) de outrem -pecados alias cometidos antes mesmo de ..ahahahahaha…termos nascido – nao isenta aquele outrem de culpa. Simples assim. Se outrem concorda com isso, e desonesto. E se quem assume os pecados em troca exige adoracao, louvacao e por ai vai, esta praticando corrupcao ativa. Como pode alguem acreditar NISSO e viver em uma culpa eterna?? Cara sei que isso e obvio, e tenho CERTEZA que alguns vao dizer “voce nao conhece a biblia” e coisas do genero, mas… Me desculpe, a estoria e essa. Ou entao,deus criou a terra ha 6 mil anos mas ela ja nasceu velha (por exemplo). Ou entao escondeu todas as evidencias da arca de noe ou de qualquer tipo de diluvio. Estas questoes podem ser formuladas facilmente por qualquer um que saiba ler, e sao, principallemte por criancas… Porque nao aparece um fossil de um animal moderno com 500,000,000 de anos?? Como pode alguem, com nivel de pos-graduacao, insinuar que o DI e uma teoria cientifica?? Na boa, neguinho podia dar uma aliviada.
se a bíblia é irreal porque ela incomoda tanto, porque tentar provar o contrario dela, leia a carta de Judas na bíblia
Não vou entrar em detalhes por que criacionismo x evolucionismo é um debate que só se estende pelo fato das pessoas terem medo de largar tudo o que acredita…
Mas lhe digo que é impossível conciliar Deus com evolução pelos simples fatos:
1 – acreditar em Deus diz respectivamente em acreditar na bíblia, pois a Bíblia é a unica fonte que faz referencia a esse Deus… Outras religiões que tem a crença em outro “tipo” de Deus, fazem referencia também a um outro tipo de criação, mas ainda assim criação, restando apenas algumas culturas religiosas que acreditam em Deuses ou “força maior” que não fazem referencia a nenhuma criação e até aceitam o evolucionismo…
2 – A bíblia diz que o Planeta Terra tem apenas 6000 anos de idade e nada mais que isso, o evolucionismo afirma ter 4,54 milhões de anos… Logo, acreditar na ciência, é desacreditar na Bíblia, e desacreditar na bíblia é desacreditar em Deus… Desconheço qualquer outra religião que se baseia em criacionismo que afirma a criação da Terra a 4,54 milhões de anos, logo, também não podem aceitar o evolucionismo…
3 – Na bíblia diz que Deus criou Adão e Eva da argila como sendo os primeiros humanos na terra já com todas as características atuais, e o evolucionismo, diz que foi uma sucessiva alteração genética e evolução desde os “replicadores”, de cadeias genéticas mais simples, passando por complexas fases de evolução até formar o primeiro primata, e depois de muitas outras fases de evolução chegando aos primeiro “homos” até chegar nos humanos modernos…
Resumindo: Acreditar no evolucionismo, é desacreditar todas as ações de Deus referente a criação descrita em sua unica fonte: a bíblia. Desacreditar dessas ações da criação que apenas constam na bíblia e logo no inicio dela, abre possibilidade para questionar e duvidar de toda ela, logo, duvidar de Deus…
A ciência já comprovou que muitas coisas na bíblia foram interpretada de maneira errada, e que outras coisas nem sequer aconteceu ou poderia acontecer…
Pra finalizar… já está tudo basicamente comprovado através do método cientifico, o que resta dos demais humanos é crer ou não… Buscar a verdade das coisas, independe da crença, coisa que os religiosos não fazem, por esse motivo, os evolucionistas (em sua maioria), são ateus, pois eles comprovaram o evolucionismo, ao invés de acreditar…
1- Não necessariamente precisamos acreditar na Bíblia para darmos crédito a Deus, pois existiam enumeras nações e crenças que citavam este Deus… A Bíblia foi compendiada muito após as primeiras “revelações” deste Deus, nos tempos antigos, diferente de hoje, a palavra dita por alguém tinha mui valor, logo existiam as tradições orais, em que eram passadas as gerações posteriores as crenças, costumes e histórias. Nos primórdios dos tempos cada nação tinha a sua crença em particular, cada um acreditavam nos seus “deuses”, porém sem desacreditar, ou contestar a existência de um ou vários “deuses” de qualquer outra nação, mas a questão era saber qual nação tinha a proteção do “deus” mais forte, capaz de cumprir os seus desígnios e projetos, e particularmente, isto muito me intriga, falo como estudioso e não como religioso, de todas estas nações que travaram embates, a que permanece até hoje é a nação que acreditava neste Deus em discussão, lembrando que quem iniciou a citar o mesmo, não foi o cristianismo, mas os precursores de Israel.
2- Seria um equivoco dizer que a Bíblia afirma que a Terra tem 6000 anos, pois entendem-se que no percurso da criação o dia não era de 24h, pois somente no 4° dia o sol e a lua foram criados, sendo estes elementos determinantes para a duração da contagem do dia como feito no presente contemporâneo, acreditam-se que há uma quantidade de tempo incontável entre o interlúdio dos versículos 1 e 2, de Gênesis capitulo 1. Sendo isto até a conclusão da criação uma quantidade interminável de tempo havia ocorrido. O que entende-se por este tempo citado de 6000 anos é a existência do homem.
3- Não necessariamente a ciência vai desacreditar a Bíblia, se pesquisarmos mais a fundo vamos comprovar o contrário em muitos pontos, sim, em outros vai haver um choque entre eles, mas aí está a diferença entre a Bíblia e a ciência, o propósito da Bíblia não é comprovar os seus escritos, mas revelar o propósito deste Deus, a ciência quer comprovar as suas teorias, nisto está a diferença. Entretanto o que a um choque quando falamos do criacionismo, é que precisamos acreditar em um ser supremo em que não vemos, mas acreditam que Ele se manifesta nas suas criações… Já o evolucionismo estamos esquecendo da “teoria da biogênese”, que dentro de um ponto de vista científico vai refutar com muita precisão esta teoria.
Outro ponto de destaque é que se afirmarmos que a ciência comprova a não veracidade dos assuntos bíblico é incoerente a discussão, pois contra fatos não há argumentos, contudo quando analisamos a realidade do tempo presente percebemos o contrário disto, pois surgiu com muita força as ciências teológicas para corroborar com os assuntos supra-citados.
Acredito que a questão é, em que vamos acreditar: No Deus dos homens ou nos homens da ciência? No Deus da sabedoria ou na ciência dos homens?
Chega a ser paradoxal, um contra-senso, mas a decisão é nossa….
olha se a bíblia é uma farsa, porque as profecias nela narradas estão se cumprindo só não vê quem esta cego, o amor de muitos esfriaria.
Me diz que profecias e me converto agora mesmo!
DEUS FALA PELA BOCA DE ISAIAS QUE UM REI IMPIO, ELE (Deus) iria usar para retirar o povo judeo que estava cativo na babilonia,isso foi profetizado antes desse rei ter nascido,e tudo se cumpriu a risca
Fico revoltadíssimo com o que a religião faz com mente das pessoas.
É muita ingenuidade humana acreditar que algo tão grandioso como o nosso sistema solar e milhões de galáxias foram criadas por um suposto ser inteligente, cujo tamanho e cérebro é maior que o mundo. Ou seja, ao dizer que um ente imaginário criou o mundo é um ato mais insano que simplesmente dizer que o mundo foi criado por uma mente inteligente. Sinceramente fico revoltado com o que a religião faz com a mente das pessoas, até com a mente de pessoas formadas, que se dizem cientistas, a tal ponto de acreditar em bobagens ou imaginações da mente. O Universo não foi criado por ninguém, sempre existiu por si mesmo. E a narrativa da criação de Gênesis foi um conto sobre a criação tomado por Moisés, dos sumérios. Essa narrativa não trata da criação do Universo e da Terra e de todas as coisas a partir do nada. Trata-se da descrição dos fenômenos climáticos que ocorreram com a Terra no período da última Era Glacial que terminou há 12 ou 20 mil anos. Leia os textos do meu site: Racionalidade Plena – Verdades Nunca Ditas.
“Façamos o homem a nossa imagem e semelhança”, por acaso Deus é uma ameba?
Já em sua primeira ( ou segunda ) “resposta”, o autor desse post demonstra despreparo científico ao ironizar ( chamando de definição “oxfordiana” ) o que é universalmente aceito pela comunidade cientifica à respeito da definição de TEORIA.
À partir dai, fica mais evidente ainda o “escorregão” primário ao tentar colocar no mesmo patamar Evolucionismo e Criacionismo.
Criacionismo é um conjunto de mitos construidos ao longo do tempo por diversas culturas na tentativa de explicar a origem do homem.
Evolucionismo é um movimento científico sólidamente embasado em mais de 150 anos de debates, PROVAS laboratoriais e TRABALHO em campo. E que só faz crescer e robustecer-se quanto mais pesquisas são feitas, e quanto mais o tempo passa.
NADA na moderna Genética existiria senão à luz da Evolução. NADA na moderna Microbiologia, E em muitas outras áreas: Medicina, Zoologia, até a Informática usa princípios da Evolução proposta por Darwin!
Pelo contrário, o Autor do post poderia citar alguma área da Ciência que possa existir sem o Criacionismo?
Olá Silvia. Em geral, quando não é explícito, fica implícito nos discursos que a descrença na evolução é causada por ignorância do indivíduo, falta de bibliografia especializada, análise racional dos fatos, etc. Isso é totalmente falso, visto que há muitos PhDs, nas mais variadas áreas, que desafiam cientificamente a evolução. Não é verdade que a evolução está comprovada. Sua afirmação faz parecer (pelo menos ao leigo) que a evolução é um fato. Só para ilustrar, cito três doutores, em áreas distintas, que contradizem sua afirmação (apontando problemas da teoria evolucionista):
“the theory of evolution is not as scientifically sound as many people believe. In particular, the problem of the origin of life is well stated by the question, “Which came first, the chicken or the egg?”… The natural laws under which scientists work are adequate for explaining how the world functions, but are inadequate to explain its origin… Dr E. Theo Agard, Medical Physics.
“A number of evolutionists openly admit that the coveted fossil record is devastating to the entire scheme of organic evolution, be it neo-Darwinism, punctuated equilibrium or whatever. It has also been clearly demonstrated that observed similarities between organisms, fossil or living, have absolutely nothing to do with proving evolution per se.” Dr. Edward A. Boudreaux, Theoretical Chemistry.
“In ecology, the complex interrelationships between plants and animals within various environments were explored, and the evolution of these complex webs of interaction was stated as a fact. However, in no subject area was experimental or observational evidence given or theoretical arguments provided to support such a statement.” Dr Nancy M. Darrall, Botany.
(é a quarta tentativa de publicar este comentário, pois não aparece “Seu comentário está aguardando aprovação”)
“A hipótese do aparecimento da vida por acaso está no mesmo nível de absurdo que a hipótese da criação da vida de forma intencional por um ente superior que ninguém sabe de onde veio.”
Referências?
minha teoria é simples 0=(1-1) – (1-1) = infinito. Isso pode parecer apena uma conta simples mais prova muita coisa o numero 0 nos prova que é possível a existência de um ser único, especificamente Deus pegue um caderno e cope esta conta e pense como eu, bom pra começar tudo que existe é formado por átomos certo? Então ,e qual é a composição de um átomo prótons nêutrons e elétrons correto? Então escreva agora aí -1,0,1 bom isso ainda não é o bastante certo? Errado isso prova simplesmente a existência de um Deus . Para se provar isso é preciso se perguntar o 0 é infinito? Depois disso é só comparar Deus com os átomos já que a energia presente em um único átomo nunca foi criada e nuca poderá ser destruída e isso prova que um ser único e absoluto pode existir e existe já que o principio da energia nos prova isso
Que drogas tu usaste? Também quero!
É um tema bem tempestuoso mesmo, Marlon, talvez justamente por lidar com questões existenciais em cada pessoa. Fiz uma disciplina sobre Evolução na graduação que me mostrou o quanto ainda há para se estudar e entender sobre esse fenômeno. O professor dizia que após a síntese que uniu os trabalhos de Mendel aos de Darwin e gerou o que hoje conhecemos por seleção natural (de uma forma generalizada, há muitos detalhes deixados de lado aí), passamos a acreditar que o “problema” estava resolvido. Desses tempos pra cá alguns grandes pesquisadores, filósofos da ciência, vêm nos mostrando que nossa definição atualmente aceita de Evolução não é necessariamente equivocada, mas ainda é incompleta, e que este é um campo que ainda merece atenção, estudos e, por causa disso, muitos debates. Parabéns pela coragem em abordar este tema.
De novo. O “problema” maior agora nao e mais se a evolucao aconteceu, e sim detalhes, que nao foram “postos de lado”, mas que sao alvo de muita controversia.
Quais detalhes? Acho que tu estas confundindo questões pontuais com detalhes importantes, destes a teoria dá conta.
teria a evolução chegado no seu estagio final por não termos noticias mais sobre evolução ou é uma farsa a evolução
Evolução é uma farsa kkkkk
Elisa, nada como a sutileza para expor idéias sobre um assunto polêmico. Infelizmente muitas pessoas se pautam pelo patrulhamento ideológico, munidos de arrogância e prepotência afim de empurrar goela abaixo suas crenças ou descrenças.
Muito bom seu comentário, pertinente a internet, e ainda mais por se tratar de um blog que na sua grande maioria de publicações posta coisas de humor.
Obviamente ninguém tem a pretensão de estabelecer verdades, no que considero um momento de descontração ao escrever um texto e muito menos ficar pirando em referências bibliográficas.
Voltando a sua sutileza inicial, se seguir carreira acadêmica com certeza será uma grande professora, o conhecimento deve ser compartilhado e estimulado como você fez em seu comentário, não imposto como vários leitores fizeram . Parabéns!
O assunto só é polemico para quem é analfabeto científico, sofre de dissonância cognitiva de caráter religioso ou ambos.
ai ai ai… “Estas questões devem permear a ciência que fazemos hoje, a ciência que faremos amanhã? Devem estar presentes nos livros de educação infantil utilizados nas escolas com nossas crianças? Um estado laico deve patrocinar um ensino viciado sem comprovação científica?” . Caramba Marlon, assim vc acaba com nossa UNESP 🙂
Como é sabido, a vida apresenta uma serie de problemas, dos quais os mais importantes são, entre outros, Porque as pessoas nascem? Por que elas morrem? Por que elas passam uma parte tão grande do tempo entre o nascimento e a morte usando relógios digitais.
Ha muitos e muitos milhões de anos, uma espécie de seres pandimensionais hiperinteligentes (cuja manifestação física no universo pandimensional deles não é muito diferente da nossa) ficaram tão de saco cheio dessas discussões incessantes a respeito do significado da vida, as quais costumavam interromper seu passatempo favorito, o ultracriquete broquiano (um jogo curioso, no qual, entre outras coisas, os jogadores de repente batiam uns nos outros sem nenhum motivo aparente e depois fugiam correndo), que decidiram sentar e resolver esses problemas de uma vez por todas. Para tal, construíram um estupendo supercomputador tão extraordinariamente inteligente que, mesmo antes de seus bancos de dados serem ligados, ele já deduzira, a partir do principio Penso, logo existo, a existência do pudim de arroz e do imposto de renda, antes que tivessem tempo de desliga-lo…
…- Você nada sabe do futuro – disse Pensador Profundo -, enquanto eu, com meus circuitos abundantes, navego nos deltas infinitos da probabilidade futura, e vejo que um dia surgirá um computador cujos parâmetros operacionais não sou digno de calcular, mas que será meu destino um dia projetar…
… Não falarei mais dele no presente – respondeu Pensador Profundo. – Podem perguntar-me qualquer outra coisa que eu funcionarei. Falem. Os dois deram de ombros. Fook endireitou-se na cadeira.
– Ó Pensador Profundo, a tarefa que lhe cabe assumir é a seguinte: queremos que nos diga… – fez uma pausa e concluiu: – …a Resposta!
– A Resposta? – repetiu Pensador Profundo. – Resposta a que pergunta?
– A Vida! – exclamou Fook.
– O Universo! – disse Lunkwill.
– E tudo o mais! – exclamaram em uníssono.
Pensador Profundo fez uma pausa para refletir.
– Essa é fogo – disse, finalmente.
– Mas você pode nos dizer? Outra pausa significativa.
– Posso, sim – respondeu Pensador Profundo.
– Então há uma resposta? – perguntou Fook, ofegante.
– Uma resposta simples? – perguntou Lunkwill.
– Sim – respondeu Pensador Profundo. – A Vida, o Universo e Tudo o Mais. Há uma resposta. Mas vou ter que pensar nela.
– Sete milhões e quinhentos mil anos… – exclamaram em uníssono.
– Exato – disse Pensador Profundo. – Eu disse que ia ter que pensar, não disse? E ocorre-me que um programa como esse certamente ha de gerar uma publicidade imensa para toda a área de filosofia. Todo mundo vai elaborar uma teoria a respeito da resposta que vou dar no final. E ninguém poderá explorar melhor essa situação nos meios de comunicação do que vocês. Enquanto vocês continuarem a discordar violentamente um do outro e a atacar-se mutuamente na imprensa e a contratar bons agentes, vocês garantem sombra e agua fresca pro resto da vida. É ou não é?
Os dois filósofos olhavam boquiabertos para o terminal.
– Ora, porra – disse Majikthise -, isso é que é pensar de verdade, o resto é
conversa fiada. Me diga uma coisa, Vroomfondel, como e que a gente nunca tem uma ideia dessas?
– Sei lá – sussurrou Vroomfondel, reverente. – Acho que e porque nossos cérebros são treinados demais, Majikthise.
E, assim, os dois se viraram e saíram da sala, prontos a viver num padrão de vida muito superior aos seus sonhos mais loucos.
Olá amigos do blog, gostaria também aqui deixa meu comentário.
Quero lembra a todos os meus colegas, que em matéria de ciência, não se pode
afirma nada!!! É triste ver estudantes, pesquisadores dizendo: a teoria da evolução é FATO, ou a
teoria do BIG BANG é IRREFUTAVEL ; por favor!!!! isso é fanatismo ateísta. Como pesquisador tenho
por obrigação conhecer outros postulados…
Agora digo como pesquisador da área ,não há nenhum problema em ser criacionista.
Coerentimente , ambas as teoria são dois pontos de Fé, ao ponto que uma não invalida a outra.
Vale também lembrar que eu precisaria de mais Fé para crê que os MILHÕES de anos resolvem o problema do acaso. Olhe pra vc mesmo e diga: eu sou obra do aleatório, logo eu
não faço sentido, logo pra que ficar me posicionando no blog se tudo é ilusão. Antes de discutirmos sobre teorias e mais teorias, as vezes infundadas, porque não discutirmos sobre o sentido da vida. Marlon, gostei do comentário, porem quando tecer esses tipos de comentário ,tenha mais cuidado, embora sua intenção não visem polemicas, tenha sempre em mente q o espaço que vc usa é público. Aproveite esse conhecimento que vc tem, agregado a sua fé, para discutir o assunto, em questão, mais afundo. Aproposito já que leu o livro “deus um delírio” eu recomendo a pesquisar sobre a vida do autor, e em seguida leia o livro “O DELIRIO DE DAWKINS”. até logo…
Voce esta equivocado. O Big Bang e totalmente, completamente, passivel de refutacao, e esta e uma das caracteristicas mais importante de uma teoria cientifica. Nao sei como um “pesquisador da area” pode afirmar que a Teoria da Evolucao tem algum tipo de relacao com qualquer genero de fe. Se uma teoria cientifica e refutavel ou falseavel, ela pode ser contestada, desde que existam argumentos tecnicos que sustentem a refutacao. O “problema” com o big-bang, que alias nao tem nada a ver com evolucao ou criacao da vida, e que ate o presente momento nao se encontraram argumentos tecnicos que o refutasse. Muito pelo contrario, novas evidencias surgem a cada instante. O criacionismo e refutavel? Nao. Por se tratar de algo de origem TOTALMENTE religiosa, nao ha refutacao possivel. A prova esta aqui mesmo. Se eu escrever que a descoberta da Radiacao Cosmica de Fundo deu um Noble de fisica a Arno Penzias e Robert Wilson, ainda assim uma multidao indignada alegremente liderada por um pastor portando uma biblia vai gritar em coro “nao e isso que esta na biblia”. Como se pode refutar algo assim?
Não há conciliação entre criacionismo e evolucionismo se você crer na bíblia literalmente. Quanto ao Big Bang não posso falar, pois não sou físico, mas gostaria muito de ver alguém conseguir refutar a evolução.
OTIMO ADOREI
Boa noite, em primeiro lugar, não pretendo provar a inexistência de deus. O ônus da prova cabe a quem diz existir tal coisa.
Bom.. o criacionismo não é ciência, pois não está calçado por métodos científicos A ciência é um saber racional e objetivo, que se atém aos fatos podendo transcendê-los. A Ciência depende da investigação metódica o que a torna analítica e requer exatidão e clareza na busca e aplicação de leis, podendo se usar de predições úteis, porém verificáveis.
Saber racional que obedece a regras, leis, princípios e se contrapõe ao saber ilusório, às emoções e às crenças; O saber lógico é sistemático porque as ideias formam uma ordem coerente; É verificável e metódico, pois é passível de exame para ter sua pretensão confirmada ou não. Para tanto segue uma técnica, um procedimento.
Sepultado no túmulo de um rico (Isaías 53:9)
Mateus 27:57-60
para min que sou lego para mim voce e um genio
Por mais que eu descorde de alguns argumentos seu texto me chamou atenção mais pela forma que você escreve que o assunto tratado, mas o criacionismo em minha opinião de uma garota de 14 anos não e tratado por metódos cientificos, o criacionismo se trata racionalmente em torno das religioes e crenças e o evolucionismo sim ele procura sempre com forma de tentar explicar a evoluçao pela ciencia quase sempre nao deus nao religiao… e enfim eu particularmente adoro seus textos mesmo descordando de alguns argumentos
Boa noite.
Sobre especiação, evolução, gostaria muito de saber em que outra espécie as bactérias e as drosófilas se transformaram? Os tentilhões de Darwin deixaram de ser tentilhões? Qual o exemplo de espécie a ciência pode apontar que, após ter sido provado pelo método científico (observação, hipótese, experimentação, repetição e confirmação da hipótese, tese…) transitou para outra. Me parece que, quer seja a teoria bíblica da criação, criacionismos de várias matizes religiosas ou a ciência, partem do pressuposto da fé, e ambos comportam aqueles que possuem fé cega.
Santa ignorância… Os tentilhões viraram outras espécies de tentilhões. Se você quiser ver mudanças maiores do tipo réptil virando mamífero ou peixe virando anfíbio, estude o registro fóssil.Quanto a ciência depender de fé, até depende, mas é diferente da fé religiosa. Na religião as pessoas acreditam em um livro que “revela a verdade”. Na ciência as pessoas acreditam que outras pessoas com mais conhecimento que elas, estudaram um assunto, fizeram experimentos, que foram refeitos inúmeras vezes e desvendaram a verdade.
Bom Marlon, não sou cientista nem pesquisador de nada, entretanto, creio na teoria do criacionismo, como cristão não acredito que viemos do nada e nem de evolução de outro ser vivo. Se viemos da evolução por que então o homem é o único ser racional, por que a evolução ainda não permitiu que outro ser tenha raciocínio. Acredito que somos especiais, por isso temos algo que nenhum outro ser vivo tem, Deus nos criou a sua imagem e semelhança. Parabéns pelo seus comentários.
Escrever um post sem muitos fundamentos, dá mais “IBOPE” do que escrever tudo certo, cheios de bases teóricas! Crianças que estiverem pesquisando para o trabalho da escola, procurem mais informações.
Como engenheiro não tenho conhecimento suficiente quanto a química e biologia aqui discutida.
Claro que é muito difícil imaginar que existimos devido ao acaso, que fomos evoluindo, porém é impossível acreditar que exista um ser supremo que controla tudo no universo, em toda a sua imensidão e está em todo lugar, esse é o ponto.
Acho mais coerente acreditar que houve no passado alguma interferência extraterrestre, que interferiram diretamente na elaboração da bíblia como um mecanismo para não deixar a raça aqui se auto-destruir.
Quem sabe não é um estudo de doutorado de algum alienígena a implantação desse sistema religioso na terra, e só estão nos observando e recolhendo dados, igual fazemos com certas espécies de animais ?
Oi, Douglas
Sem duvida, imaginar que evoluimos devido ao acaso e algo um pouco dificil de aceitar (*), mas no contexto da Teoria da Evolucao ha uma sutil diferenca entre acaso e aleatorio. As mutacoes geneticas sao sim aleatorias, muitas nao sao beneficas e sao raras, e exatamente por isso e que a especiacao e algo que leva tempo. E embora sejam aleatorias, tem um objetivo bem definido que e a sobrevivencia da especie atraves de adaptacoes sucessivas transmitidas entre geracoes. E outro ponto interessante e que aceitar a evolucao como explicacao para a origem das especies nao implica necessariamente em nao acreditar em um deus. Com respeito a sua hipotes, quem sabe? Ninguem pode afirmar nada a favor ou contra. Mas… quem sabe? Sei la… Mas discordo integralmente quando voce afirma nao ter conhecimento suficiente para discutir a quimica e a biologia que estamos discutindo aqui. Nao sei exatamente qual e a sua especializacao, mas garanto que materias como quimica organica e inorganica, termodinamica e mecanica dos fluidos (ou se voce se graduou mais recentemente, fenomenos dos transportes), calculo integral e diferencial (para compreender como se data uma amostra pelo metodo do decaimento radioativo), etc, etc…, nao sao estranhas a voce, e acho que tao importante quanto, a gente aprende (sou Engenheiro como voce) a estudar. Pense um nisso.
(*) Exatamente por isso nao devemos confiar muito em nossas intuicoes e/ou na pura logica quando o assunto e ciencia e tecnologia. Um bom exemplo e a mecanica quantica.
Aos criacionistas de plantao
Apresentem um (apenas UM) estudo serio, reconhecido pela comunidade cientifica e publicado por algum orgao tambem reconhecido de divulgacao cientifica e entao podemos comecar a conversar. Surgimento da vida, ou abiogenese, nao tem nada a ver com evolucao. Voces podiam dar uma aliviada. Digam, por exemplo, que a evolucao e guiada pela mao de deus, idem para o big-bang (que tambem – OBVIO – nao tem nada a ver com a evolucao, como o nome indica), mas negar a evolucao por favor… Repito o desafio. Apresentem QUALQUER estudo que obedeca aos criterios que o defina como cientifico e entao podemos conversar. Nao, nao… Podemos comecar a conversar se o autor do estudo for um ateu (ou professe outra fe qualquer, o que para alguns e a mesma coisa…). O problema nao e negar a existencia de algum tipo de deus ou coisa do genero. A coisa pega quando se tenta refutar algo que possui o STATUS de Teoria Cientifica com argumentos religiosos. Ha outros problemas de ordem moral, como por exemplo a apropriacao dos valores morais da sociedade. Na verdade, APESAR dos valores da maioria das religioes, a humanidade tem evoluido moralmente, basta olharmos para apenas vinte anos no passado. Mas acho tambem que isso e assunto para outro forum. Por aqui ficamos assim. Apresentem um estudo serio, com evidencias aceitas de criacionismo, design intelligent, sei la, voces escolhem, e ai a conversa comeca.
Em tempo… Um estudo/evidencia tecnica descrevendo porque a evolucao nao ocorreu. Pode ser tambem sobre o big-bang.
A presença do tema “criacionismo” em um blog sobre pós-graduação é algo que me preocupa…
Sem duvida nenhuma, Guilherme. E profundamente preocupante que no lugar de estarmos discutindo CIENCIA, este tema ultrapassado e pre-medieval ainda ocupe as mentes de tantos. E na verdade o que me preocupa mais e ver estes conceitos serem transmitidos a criancas. A CRIANCAS.
Quse me esqueci. Aindo estou esperando aquele trabalho que sustente com evidencias tecnicas o criacionismo. Apresentem por exemplo um fossil de coelho datado do cambriano, ou seja, algo em torno de 500,000,000 de anos, ou QUALQUER coisa que evidencie que o homem foi criado a partir de … argila e a mulher de uma de suas costelas. Fica o desafio.
Ai ai ai… muuuita lavagem cerebral dá nisso.
Nem sei se o termo lavagem cerebral se aplica. Acho que tem um pouco de primarismo nos crentes, mas nao ingenuidade. O cara cre porque louvando aquele deus vai obter algum tipo de recompensa, e isso e interesse pura e simples. O que e mais correto? Ajudar alguem por solidariedade ou pela perspectiva de algum beneficio futuro? Por que simplesmente nao se para pra pensar? Caraca, pensem! Pensem! Querem fazer o bem, entao em vez de desperdicarem suas vidas assumindo uma culpa que nao existe, adotem uma crianca. Como nao quer nada, de um pulo em um sanatorio e facam uma visita a alguem que nunca viram ou recolham brinquedos sem uso de seus proprios filhos e entreguem – junto com eles – em um orfanato. Sem entrar em consideracoes de ordem moral e no proprio bom senso, um simples segundo grau e tudo que se precisa para compreender as argumentacoes tecnicas que sustentam toda a ciencia moderna. Essas pessoas nao apenas tentam impor suas crencas pessoais argumentando da forma mais ridicula POSSIVEL, como ainda por cima negam toda a ciencia moderna de uma tacada so. E nao satisfeitos, mesmo sabendo que se tivessem nascido em outra epoca/regiao, estas mesmas crencas seriam outras. Mas o pior mesmo e impor estes valores a criancas.
Não sei escrever formas e titulos importantes que muitos pegam para confirmarem suas crenças.mas não podem comprovar por si só no que creem,UM ESCREVEU;QUE ÔNUS DA PROVA DA EXISTÊNCIA DE DEUS CABE AQUELE QUE ACREDITA”.Quero responder a este e a outros que qualquer indagação da moral,da ética e da personalidade humana pode ser perguntado e ser encontrado a resposta na biblia demonstrando que Deus é conhecedor do coração humano.Dizer que o cristianismo é uma cópia é de achar graça.é uma opinião de cozinha declarado pelo Sir,.Kitchen,isto não prova que esteja certo.A bíblia é o livro mais autentico do mundo.Compactuar-se de que a terra tenha 6 mil anos,é um erro de interpretação grosseira que mostra o ponto de vista humana que é 24 horas e de Deus cujo criador de tudo é também o criador do dia de 24 hs.Então o dia de Deus não pode ser de 24 hs.Exemplo disso.é só pegar a órbita do planeta urano e verá que o dia lá é muito maior do que o terrestre.A TEORIA DA EVOLUÇÃO É APENAS UM PALPITE NAS CRIAÇÕES DIVINAS.
Ok, Willer. Apresente UM artigo cientifico. Lembra o que escrevi la em cima? Quero ver apenas UM artigo cientifico que apresente evidencias que a evolucao nao aconteceu. Quanto a duracao do DIA em Netuno, e algo em torno de 16 horas terrestres. Acho que voce quis dizer duracao do ANO, que em relacao ao terrestre e de aprox 164 anos. “Peguei” estas informacoes em http:// www .ciencia-cultura.com/astronomia/netuno.html. E esta questao da moral, etc…, e exatamente um dos maiores problemas das crencas fundamentalistas. Se apropriam dos valores morais como se os mesmos fossem exclusividade desta ou daquela religiao. E os que creem em outros deuses? E aqueles que nao creem em nada? Nao vamos mudar de assunto. Apresente aquele trabalhinho. Provar que este ou aquele deus existem (ou nao), definitvamente nao esta no escopo da ciencia, mas sim cabe a quem quer convencer os outros de sua existencia. Definitivamente, o onus da prova cabe a quem faz a afirmacao. A proposito, este e um dos fundamentos do direito.
“Só sei que nada sei” o.O
Olá Paulo Posso sugerir que entre no site de Adauto lourenço,que estará a sua disposição, com maior detalhes e enfases com os quais poderá tirar todos seus pressupostos.Este cara tem sites,evidencias,provas tudo no tocante,a improbabilidade da evolução.Então se fizer necessário anotarei as referências e as passarei pra você.Quanto a orbita de Netuno me corrigiste certo,estava falando de dia e complementei com a órbita.Agora,tenho uma pergunta pura e simples relativo a termodinâmica,como o EFEITO pode ser maior do quê a causa?Na revista NATURE,salvo engano,o fóssil do neandertal,era uma prova montada dos cientistas evolucionistas,que ao ser desmentida por se tratar de uma caveira primata acondicionado a um crânio humano ou vice-versa.Então começaram aparecer vários! Quanto a moral de outros deuses,são meras criações humanas para se adaptarem nos seus caprichos.Se puder me responder qual o deus dos Indianos,budas,Oxum,Tupâ,Oziris etc.Que do seus ensinamentos possa obter qualquer pergunta sobre a conduta humana.Pergunte -me algo sobre a condição humana e te responderei com texto bíblico,agora quanto aos outros deuses,Como eles se identificam,tem alguma referencia sobre isso?A ciência, como sabe melhor do que eu,ela procura de maneira racional,para explicar da maneira humana como o processo de vida surgiu.Então exclui uma verdade que já existia para sua verdade,por isso que a ciência é neutra.Mas se perguntares a ciência,como uma enguia conseguiu criar eletricidade?Ou e os vaga-lumes ?E os peixes que trocam de sexo para perpetuar a espécie?Finalizando,me prove como ecossistema se formou ?depois da origens das espécies?se disser que foi antes,então existe algo de errado no atual.Como a evolução cuidará das várias espécies de aves e animais que se extinguiram?Neste caso o ÔNUS da prova é seu.Abraços.
O Adauto Lourenco nao e doutor nem tem pesquisa nenhuma publicada em lugar algum, so pra comecar essa conversa. Como (COMO) alguem que se diz fisico (formado pelia universidade Bob Jones, uma conhecida instituicao de ensino de vies crista-fundamentalista, dos Estados Unidos, que ate ha bem pouco nao permitia relacionamentos inter-raciais, entre outras perolas…) pode sustentar que a velocidade da luz e INSTANTANEA ou que homens conviveram com dinossauros? Isso e um insulto a nossa inteligencia, a SUA inteligencia. Ele nao tem seu curriculo registrado no Sistema Lattes, que e OBRIGATORIO para qualquer pesquisador em qualquer area. Ele sequer e um biologo, e nao tem autoridade alguma para afirmar coisas que simplesmente nao conhece. Com relacao a termodinamica, voce deve estar se referindo a uma falacia muito popular entre criacionistas que envolve a segunda lei da termodinamica. Para encurtar a estoria, serse vivos sao sistemas abertos e portanto (mesmo que esta asneira fizesse algum sentido) a entropia – entropia e uma variavel associada ao “grau de irreversibilidade de um sistema” – nao aumenta. Mas isto nao tem nada a ver com evolucao ou algo do genero. E nao, o fossil do Homem de Neandertal nao foi uma fraude. Acho que voce esta se referindo a ooooutras fraudes, cometidas por cientistas desonestos, e que forma desmascaradas adivinhe por quem… outros cientistas. Todas estas perguntas sobre enguias eletricas, vaga-lumes, etc, etc…, tem respostas fornecidas pela ciencia, em inumeras publicacoes, e ha algumas sao conhecidas ha seculos. E mais… Como certamente voce nao tem procurado pesquisar melhor, voce vai se surpreender em saber que a imensa maioria das especies que habitaram este planeta estao exitintas. E de novo… O que isso tem a ver com evolucao (que alias, tambem de novo, nao tem nada aver com origem da vida)? Com relacao ao ONUS da prova, sugiro que voce de uma olhada em qualquer publicacao seria que descreva a evolucao. De novo, voce vai se surpreender. E mais uma vez… Quero ver UM artigo cientifico reconhecido pela comunidade cientifica que apresnete evidencias de que a evolucao nao aconteceu. Finalmente, so por curiosidade de uma olhada no site http:// clubecetico. org/forum/index.php?topic=2974.0. Voce vai entender quem e o Adauto Lourenco.
No momento oportuno confirmarei a respeito de Adauto indicado por você,Em se tratando das fraudes será que a revista Natures faria uma publicação neste genero e que ganharia com isso?E o caso do Cro-magnon houve ou não houve uma relação entre as espécies cujo resultado gerou um ser hibrido!Com relação aos vaga-lumes e enguias,gostaria de pesquisar as espécies dentro do processo evolutivo,veio de onde e como chegou até se tornarem o que são.Quantos as informações cientificas atuais destas espécies eu as conheço.A evolução das espécies partem da extinção de outras,a saber,começou quando um meteorito caiu em Yucatâ,no México e processo continuo chegou no que somos hoje,O abismo que há entre os peixes e anfibios,nenhum fóssil de peixe mostra como se desenvolveram a pélvis dos anfíbios,é cientifico e contradiz a evolução.E do que dizer dos anfibios e repteis ,como transpor a lacuna existente ;os evolucionistas criaram o ovo como lacuna.mas como se daria a formação do ovo com a casca,isto por que existe um problema que é como a casca eliminaria o residuos dos fetos,será que a evolução é tão inteligente que criou o alantóide?E com relação as aves e anfibios,como pode escamas virar penas,de onde surgiu as bárbulas,a centenas de barbicelas etc.isto é cientifico contradiz a evolução.Evidencias como as quais cobra,viram só de cientistas sérios que estuda a vida como é atualmente para beneficio do seu semelhante e não para provar que a vida não passa do que um golpe de sorte,do nada e um efeito de pura coincidência .Gostaria de prolongar este tema.
Como relacao ao Adauto Lourenco, sugiro que voce poupe seu tempo… Ele NAO e um cientista serio, nem mesmo e um cientista. Prosseguindo, apresente suas fontes sobre a publicacao na revista Nature sobre o homem de Neandertal. Mas, ok… vamos supor que isto seja verdade. Aonde UMA fraude e evidencia contra a evolucao pela selecao natural? Se fossemos partir deste principio, entao NADA seria valido, porque ha fraudes em literalmente todos as atividades humanas. E mais… O homem de neandertal nao e considerado um ancestral do homem moderno, mas uam outra especie com a qual compartilhamos um ancestral em comum, exatamente da mesma forma que outros primatas como os macacos. Alias, se outros animais vem de processos evolutivos longos, por que os seres humanos, que nao passam de animais dotados de inteligencia nao o seriam? Nos somos apenas animais, Willer. Nao passamos de animais. Voce tambem esta enganado quando afirma que a vida e um golpe de sorte. Em primeiro lugar, evolucao nao tem nada a ver com origem da vida, que e estudada por outro campo de conhecimento, a abiogenese. E de novo, para todas estas perguntas ha explicacoes tecnicas. Em segundo lugar, mesmo que as explicacoes nao existam, isto nao significa que nao existam. No maximo, significa que ainda nao foram descobertas, ou mesmo que nunca as conheceremos.
A evolucao, no entanto, nao e obra do acaso. Ela caminha no sentido da sobrevivencia da especie, e por incrivel que parece, nao e sinonimo literal de melhora, mas de melhor adaptacao as condicoes existentes e/ou mudancas. E continuando aguardando um artigo cientifico com evidencias de que nao existiu.
Vou procurar,salvo engano ,creio que foi numa publicação de 1978,mas confirmarei para passá-lo uma afirmação correta.Gostaria de entender,como seria este artigo cientifico,passei duas referências entre o anfíbio até as aves agora vou citar alguns artigos com relação ao ancestral humano:George G.Simpson,scientist 81 declarou que “O ancestral comum certamente seria chamado de simio ou macaco,na linguagem popular,por qualquer um que visse.Visto que os termos símios e macacos são definido pelo emprego popular então os ancestrais humanos os seriam.”Richard Leakey diz New Scientist ,que os trabalhos nesse campo dispõe de tão pouca evidência em que basear suas conclusões “.Vamos as provas;Não há evidências alguma de alteração biológica no tamanho ou na estrutura do cerebro desde que surgiu o Homo sapiens nos fósseis.”O homem de Piltdown foi por 40 anos o intermediário do homem e ancestrais até ser desmascarado por se tratar de dentes de chipanzé com partes humanas.então criaram-se outro,o AEGYPTOPITHECUS,depois RAMAPITHECUS,CHAMADO de o primeiro representante da familia humana a revista new scientist,declara que os fósseis revelados assemelhava-se com familia atual de símios a saber Lêmures.E do que dizer dos Australopithecus dizendo que evoluiu para o homo sápiens,então veio abaixo,diferia dos humanos e muito mais nas formas do que sua diminuta capacidade cerebral,por anatomista Zuckerman.e que tem aparência siamesca e muito menos do homo sapiens.E o que dizer de Lucy,foi publicada na revista cientifica N.Scientist.que Lucy tinha um crânio bem parecido com o dum chipanzé.hOMO ERECTUS, o tamanho do seu cérebro e o formato enquadram realmente no âmbito moderno.Enciclopédia britanica,Caso fosse verdade seria apenas um simples ramo da familia humana,sem evidências desapareceu.NEANDERTHAL,era totalmente humano,Era simplesmente um esqueleto deformado por doença,E do caso dos Cro-magnon que tiveram relações com o neanderthais e tiveram proles híbridas.Todas são evidências cientificas,gostaria apenas de saber qual é o tipo desta evidencia.Se formos para lado dos que acreditam a opinião é sim e se formos do contra existem a contra prova e as evidências,de que área cientista espera esta evidência?
Obviamente, o primeiro grande problema com as informacoes que recebemos de pessoas digamos nao isentas e a inveracidade. Embora nao seja um especialista no assunto, sou profundamente interessado. E sempre ouvi falar do nome George G Simpson como uma cientista que se destacou entre outras coisas tanto pela discordancia com relacao as primeiras teses sobre a deriva continental como pela ferrenha defesa da Evolucao Pela Selecao Natura e outras ideias de Darwin. Na pagina “http://pt.wikipedia.org/wiki/George_Gaylord_Simpson” voce vai encontrar uma breve historia de sua vida. O que segue foi extraido do texto ‘… O centenário de Darwin “A Origem das Espécies” foi celebrado em 1959, um ano que não só sinalizou um novo começo para Simpson em Harvard, mas também lhe transformou mais uma vez no centro das atenções como um grande evolucionista. Conferências, simpósios e eventos especiais marcaram o centenário, e Simpson foi muitas vezes apresentar-se como colaborador – como em Chicago, onde ele deu uma palestra de abertura do público na reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, intitulado “O Mundo em que Darwin levou-nos”. Darwin sempre teve especial interesse para Simpson….’.
Por favor, poste a origem das informacoes sobre o George Gaylord Simpson – este e seu nome completo. A informacao que voce colheu esta totalmente fora de contexto. Mas… meeeeesmo que alguem publique algo do genero, se o argumento nao vier acompanhado de evidencias, nao tem valor algum, e esta e a beleza da ciencia. Se a tese nao possui argumentos que a sustentem, simplesmente nao tem valor algum, ainda que o autor tenha sido laureado com um premio Nobel. De uma olhada na biografia autorizada de Einstein e voce vai encontrar alguns belos exemplos de honestidade intelectual. Ja as observacoes sobre o “anatomista Zuckerman”, salvo engano voce encontra em conhecidos sites criacionistas, e de novo vemos frase citadas totalmente fora de seu contexto original, o que convenhamos nao e la uma pratica das mais honestas. O Stephen Jay Gould, por exemplo, e citado neste link como que afirmando que a evolucao nao ocorreu, quando na verdade o que ele comenta e que os fosseis – leia mais e voce vai entender porque – nao sao absolutamente necessarios. Leia mais sobre quem e ele, tenho alguns de seus livros, este e um assunto na minha opiniao fascinante. A materia tambem esta repleta de argumentos tecnicos equivocados, como por exemplo a repetida afirmacao que segundo a evolucao o homem descende dos macacos. Para quem quiser, as informacoes acima foram colhidas em http://ademarmb2-evolucao.comunidades.net/index.php?pagina=1088879132_07. Um site religioso. Outra falacia e afirmar que se uma determinada especie ainda existe, dela nao poderiam ter evoluido outras. O autor desta materia e alguem que nao tem a menor ideia do que esta falando, e eu nao me surpreenderia se o conteudo for o resultado de algum traducao literal de algum desses sites criacionistas e/ou neo-criacionistas ou defensores de outra asneira que o intelligent design. Ou seja, nao ha duvidas de ordem TECNICA, e os argumentos que sustentam esta afirmacao sao de ordem tambem TECNICOS, de que a evolucao nao existiu. As duvidas que ainda pairam (ha pouco mais de 200 anos) sao puramente, sem excecoes conhecidas, de ordem religiosa. Existem, sim, inumeras questoes em aberto sobre COMO a evolucao ocorreu. De nooooovo, eu quero ver um UNICO estudo cientifico serio, reconhecido pela comunidade cientifica, que sustente com evidencias tecnicas que a evolucao nao exisitiu. E o interessante e que a maioria das fraudes foram desmascaradas pela propria ciencia, e a existencia de fraudes – obvio – nao invalida as teorias baseadas em evidencias legitimas. Com toda a franqueza, nao estou tentando convencer ninguem a acreditar em algo que nao precisa de crencas para existir. Basta ter um minimo de boa vontade, uma boa dose de humildade (nao, nao somos o apice da criacao, mas animais como outros quaisquer), e talvez um segundo grau – nem precisa ser completo. O que importa e a verdade que os fatos descobrem. Nega-los e negar toda a ciencia moderna, a mesma que nos da antibioticos, computadores, avioes, etc, etc, etc, etc…… A nao ser, claro, que Deus tenha criado todas estas evidencias apenas com o intuito de nos confundir e testar a nossa fe. Mudando de assunto, apresente um UNICO estudo com evidencias de que a evolucao nao aconteceu, e/ou que todos os seres vivos foram criados no mesmo instante, e/ou o homem foi criado de um boneco de barro, e/ou existencia da Arca de Noe, Adao e Eva e cobras falantes, etc… Este e o principal ponto.
Ao ler sua tréplica entendo ao ponto que quer chegar.Esta certeza de que só os criacionistas usam de forma inverídica para contradizer os evolucionistas,me remete quando morava nos E.U.A,em que os americanos me diziam que os irmãos Wright inventaram o avião ao passo que Santos Dumont queria usurpar a autoria do invento.Mesmo informando que o mundo todo, com exceção das colonias britânicas,davam o mérito ao brasileiro.Devido ao fato de todas referências serem supostamente inverídicas, preciso lançar um contra-ponto,sobre qual evidência, repousa sua crença.Pois acredito que quaisquer provas que lhe apresentar não terá o resultado esperado então tenho que contra atacar.Você aceitará um relato provando a inveracidade da evolução,se um evolucionista o disser.Me dê sua opinião sobre AEGIPITHECUS,AUSTRALAPITHECUS,LUCY,Africanos ou o europeus CRO-MAGNON OU NEARDENTHAL,ainda, ou asiático RAMAPITHECUS,vamos incluir aqui CLOVIS o homem americano.Destes,EM QUAL ACREDITA SER O VERDADEIRO ANCESTRAL HUMANO,afim,de que eu possa pesquisar uma prova contradizendo a improbabilidade da evolução.De posse desta opinião terei como refutá-la.Gostaria que me apresentasse uma prova cabal de quê o ecossistema também houve um processo de evolução.Por que em todos continentes os ecossistemas possuem equilíbrios diferentes do outro?Por que o animal de um representa ameaça pro outro?Isto deixa claro que a sobrevivência do mais forte não pode ser levada em consideração em se tratando do ecossistema?Quanto a bíblia quero fazer apenas um parêntese:Consta que Deus criou animais selváticos e domésticos.Se aplicarmos a escala evolutiva existe um contra senso,cria-se um gato mas não um (…)leão.Domestica um boi mas não (…)um bisão,monta-se num equino,mas não monta numa zebra etc.Há uma diferença entre domésticos e selváticos,me passe algumas informações!
AEGIPITHECUS –
http://humanorigins.si.edu/evidence/human-fossils/species/ardipithecus-ramidus
http://archaeologyinfo.com/ardipithecus-ramidus/
http:// news. discovery.com/history/archaeology/ardi-human-ancestor.htm
AUSTRALAPITHECUS –
https://www.google.com/#q=australopithecus
E por ai vai. A lista e bastante extensa, e envolve instituicoes diversas como o Smithsonian Museum, Universidades diversas, sites independentes – reconhecidos pela comunidade cientifica, etc. Mas perceba que esta nao e a MINHA opiniao, e na verdade uma teoria cientifica nao e confirmada ou refutada com opinioes, mas sim com os fatos revelados pelas evidencias. E simples assim. Nao importa quem fale, de onde veio, os titulos que possui, no que cre ou mesmo no que nao cre. Se os fatos comprovam a teoria, ela existe. Se nao, vamos modifica-la. A natureza e cruelmente indiferente ao que pensamos sobre ela. Mas vamos supor que todos estes ancestrais do homem moderno e/ou especies com as quais compartilhamos um ancestral comum sejam fraudes. O que exatamente isto prova contra a evolucao pela selecao natural? A evolucao nao e sustentada apenas por evidencias encontratadas na arqueologia classica, mas em outras areas do conhecimento, como a genetica, biologia molecular, arqeologia genetica, fisica, quimica, etc…
Tenho uma ligeira, mas nem por isto desprovida de importancia, ressalva a um comentario. Eu NAO tenho crenca na evolucao. Eu nao acredito na evolucao pela selecao natural. Eu entendo e aceito as evidencias cientificas que a sustentam. Eu teria algum tipo de crenca se insistisse em acreditar em algo que e refutado rotineiramente atraves de evidencias fornecidas por toda a ciencia moderna.
Po, Willer, ecosistemas sao diferentes porque sao funcao direta das condicoes nas quais se desenvolvem. A evolucao pela selecao natural nao diz que as especies (ESPECIES, e nao INDIVIDUOS) mais fortes ou melhores irao sobreviver, mas sim a que melhor se adaptar as condicoes. Um bom exemplo sao os virus, que estao em constante mutacao para que aquela especie sobreviva. Estas mutacoes acontecem durante geracoes, mas como a duracao das geracoes destes e outros microrganismos e muito curta, podemos observa-las.
Voce tambem observa que “Você aceitará um relato provando a inveracidade da evolução,se um evolucionista o disser”. Nao. Eu aceito tudo, e na verdade voce tamvem, que for sustentavel por evidencias, nao importa o autor da teoria. A diferenca e que nao aceito que evidencias de origem religiosa sejam validas quando estamos falando de ciencia. E evolucao pela selecao natural e ciencia pura. E ja que tocamos no assunto, vou ficar muito agradecido se alguem apresentar aquele tal estudo cientifico, reconhecido pela comunidade cientifca, que sustente com evidencias tecnicas que a evolucao pela selecao natural nao aconteceu.
Voce menciona tambem “…Domestica um boi mas não (…)um bisão,monta-se num equino,mas não monta numa zebra etc.Há uma diferença entre domésticos e selváticos,me passe algumas informações!”. Ha duas observacoes… Embora nao se saiba (ainda) exatamente quando a especie surgiu, a comunidade cientifica, atraves de inumeros trabalhos e estudos, tem como consenso que o ancestral comum dos caes domesticos, de todas as racas, e o lobo. O artigo encontrado em http://lounge.obviousmag.org/prateleira_do_cuffman/2014/02/caes-selecao-artificial-e-a-origem-das-racas.html traz bastantes detalhes sobre este assunto. Mas nao se prenda apenas a este artigo, utilizando “origem do cao domestico” como argumento de pesquisa voce vai encontrar muito material sobre o tema, e tambem alguma controversia. Procurando se informar, voce vai ver que “foi conveniente” para a sobrevivencia da especie a adaptacao ao convivio com os seres humanos, em uma evolucao guiada pelo homem. Ou seja, animais selvagens sao perfeitamente domesticaveis, tanto individualmente como especies, e todos um dia foram selvagens – incluindo-se nos. A segunda observacao diz respeito as suas fontes. Nao se engane, Willer. A biblia e quaisquer outros materiais que tenham origem religiosa nao servem como embasamento em discussoes tecnicas, e o que estamos discutindo aqui e tecnico, ainda que se tente afirmar que nao e. Finalmente. me perdoe a repeticao ad nauseam… Quero que alguem apresente qualquer evidencia tecnica que refute a evolucao pela selecao natural e/ou que sustente que todos seres vivos foram criados no mesmo instante. Um fossil de coelho moderno datado do periodo cambriano – acho que nao ha duvidas sobre as eras geologicas, certo? – daria motivo para muita discussao, por exemplo.
Paulo,confesso que fiquei surpreso em saber,que não acredita na evolução,mas sim nas origens das espécies e nas supostas evidências que têm a intenção de torná-las verdades,e agora posso entender porque a dificuldade destes artigos.Contra a evidências da evolução:Os que aceitam a evolução arguem que a criação não é científica mas pode -se dizer com justiça,que a própria teoria da evolução seja verdadeiramente científica?Claro que não.E o que dizer da evolução orgânica que o primeiro organismo vivo se desenvolveu da matéria abiótica e que se transformou em diferentes espécies incluindo os seres humanos.PO PAULO!onde está a evidência desta matéria,só nas cabeças dos pseudos cientistas.Francis Hitching relativo ao darwinismo(…) depois de séculos acha-se envolto num surpreendente montão de dificuldades.Christopher Booker (…)como darwin estava pelos menos parcialmente cônscio,sua teoria se achava repleta de colossais furos>Não temos a menor idéia de como e por que ela realmente (evolução)ocorreu e provavelmente não.A revista inglesa New scientist escreve Posições arraigadas,e favor e contra a evolução …choveram de insultos de ambos os lados ,dizendo que a evolução darwiniana não é,de jeito nenhum uma teoria genuinamente cientifica.Ai está artigos que provam que a EVOLUÇÃO NÃO OCORREU.
Quanto ao ecossistema esta microbiologia que citou acima,não há prova direta e cientifica relativas a evolução,no caso em questão cogitava animais e insetos de uma região e não o mundo microscópico.Então rechaço este argumento.
O ônus da prova é seu,o simples fato da ciência está em acordo com os dias criativos biblicos torna se um prova irrefutável.Agora me convença e dê provas que a seleção natural é veridica.pois ela não indica a sua seleção como se deu até os dias de hoje,sabemos que o mais forte sobrevive e não explica como surgiram desde que leão é leão ele sempre será leão.Então conteste o texto de Tom Bethel na revista Harper’s é evidência pura.
Com relação á animais selváticos e domesticos também rechaço a forma que foi exposta por você.É provado que qualquer espécie que for removido do seu habitat natural perde-se seu instinto MAS não sua selvageria,duvido que aceitaria um leão para criar dentro de casa,então que escreveu acima são apenas conjecturas.Assisti no Hystory em COMO A TERRA FORMOU O HOMEM,sobre ás várias raças de canídeos ,mas indicando que vieram de apenas um casal,agora,aqui em Minas existe uma fazenda especializada em criar mini-bois e vacas,isso tem a ver com a evolução.Quanto aos cães,Você reconhece um cão alemão,chinês,francês,americano e nosso querido vira-lata,sua declaração acima sobre animais não tem base cientifica.FINALMENTE,o que não falta técnica para discutir a bíblia,depende do quê se pretende.Matemática,engenharia,medicina,higiene,caráter humano e etc.Escolha.Para finalizar e espero que não seja dissimulado como O GENETICISTA MIRIM,o fez.Refutando as 15 pérolas do evolucionismo,simplesmente omitiu.A PROVA QUE DEUS EXISTE É:Na bíblia o Criador, fez z terra para ser,única e exclusiva habitada,dou o tempo que precisar JAMAIS conseguirá provar a EXISTÊNCIA DE OUTRO PLANETA SEMELHANTE A TERRA A SABER COM VIDA.
A seguir, voce cita com fonte de “evidencias puras” alguns artigos do jornalista Tom Bethel. Perceba que para inicio de conversa, ele nao e do ramo, mas mesmo que fosse nao se conhecem artigos cientificos de sua autoria. E uma tanto o quanto incacreditavel, mas sua maior “cotrnibuicao” a ciencia foi defender publicamente que o HIV nao e o causador da AIDS, em uma abordagem moral do problema que na minha opiniao beira nao esta muito longe de ser um ato criminoso. Se eu nao informasse a fonte destas informacoes, nao estaria sendo honesto, e aqui vai: http://en.wikipedia.org/wiki/Tom_Bethell. Este trecho foi extraido deste site: “…Bethell is a member of the Group for the Scientific Reappraisal of the HIV-AIDS Hypothesis[6] which denies that HIV causes AIDS. His The Politically Incorrect Guide to Science promotes skepticism of the existence of man-made global warming, AIDS denialism, and skepticism of evolution (which Bethell denies is “real science”[7]), promoting intelligent design instead.”. Voce entende agora o porque ciencia e coisa seria? Entende porque a ciencia nao adimte crencas? Entende que desmentir os dogmas religiosos e algo que esta totalmente fora do escopo da ciencia? A ciencia nao se preocupa com religioes e crencas. Se os fatos revelados pela ciencia vao contra esta ou aquela religiao, e outra conversa. Este senhor ainda defende oura falacia, o intelligent design. Seria comico se nao fosse tragico, porque acredite se quiser, populacoes inteiras sao vitimas destas barbaridades. E com relacao aos caes domesticos, voce esta muito, mas muito enganado. Todos os caes domesticos, todas as racas, pertencem a uma unica especie que tem como origem a especie a qual pertencem os lobos. Os caes, portanto, evoluiram dos lobos selvagens, em uma evolucao guiada pela mao do homem, resultado direto de uma relacao simbiotica. Voce pode nao querer acreditar nisso, mas vai encontrar inumeros artigps e publicacoes repletos das evidencias que confirmam as teroias.
Eu espero que pelo teor do dialogo fique claro porque religiao e Ciencia nao podem andar juntas. E com isso tudo quase me esqueci… Quero ver aquele artigo cientifico. Lembra? Que ateste com evidencias que a evolucao so existe na cabenca de alguns errr…. “pseudo-cientistas”, ou que o ciracionismo e Ciencia. Unzinho serve. So peco a voce que verifique suas fontes antes de publica-las. Tem mais uma coisa… Coloque aqui um UNICO treco da biblia que contenha ciencia.
Vamos la… Como voce nao entendeu, vou repetir. Nao se cre (ou acredita) em ciencia. Evidencias tecnicas e/ou cientificas sao indiferentes ao que acreditamos. Voce pode acreditar por exemplo em rezas e oracoes, mas desafio qualquer um a apenas orar para curar uma simples dor de dente, por exemplo. Pode-se argumentar – a proposito toda comunidade cientifica o vem fazendo ha pouco mais de 200 anos – tecnicamente que a evolucao nao apenas ocorreu, mas ocorre bem diante de nossos olhos. Voce nao leu ou nao procurou confirmar aquele exemplo dos virus e mais adiante descrevo porque. Prosseguindo, outro ponto que voce nao entendeu e que a Evolucao pela Selecao Natura nao tem nada a ver com origem da vida. O campo do conhecimento que estuda este assunto se chama abiogenese. Para nao deixar duvidas, de uma olhada em https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=abiogenese. Vamos ver agora quem e o Francis Hitching e aonde ele entra nessa estoria. Os dados que colhi foram obtidos em http://en.wikipedia.org/wiki/Francis_Hitching, mas nao e a unica fonte. E veja que interessante… Ele nunca foi contra a evolucao, mas discordava de algumas ideias de Darwin, veja este trecho extraido do site: “…Hitching is a non-Darwinian evolutionist. He wrote the book The Neck of the Giraffe or Where Darwin Went Wrong (1983) in which he criticised both creationism and Darwinism, instead supporting a form of Neo-Lamarckism.”. De novo, sugiro que voce analise melhor suas fontes. E por falar em fontes, coloque aqui a edicao da New Scientist em que possamos ver – acredito que todos os que estao lendo estas linhas tambem devem estar interessados – algum artigo defendendo o criacionismo como teoria cientifica ou evolucao como algo nao cientifico. Para facilitar a sua vida, QUALQUER um dos dois e valido. A natureza e diversidade dos ecosistemas tambem e outro assunto que merece uma leitura mais atenta de sua parte. A imensa quantidade de ecossistemas, por exemplo faz com que especies, ao long de muitas geracoes, milhares e mesmo milhoes de anos, derivem em outras e a especie original continue existindo. Ha inumeros exemplos. Faca o seu dever de casa e voce vai compreender o que estaou tentando lhe explicar. Vou me ater ao exemplo que voce citou de animal SELVAGEM, o leao. Uma descricao bem detalhada do leao moderno e algumas referencias a evolucao da especie a qual ele pertence pode ser encontrada em http://pt.wikipedia.org/wiki/Le%C3%A3o. Detalhes sobre a evolucao da especie em si voce ve em http://pt.wikipedia.org/wiki/Felidae. Ao final dos artigo voce encontra as dezenas de referencias nas quais os artigos se baseiam.
Prosseguindo com o comentario, porque nao coube todo:
Voltando ao assunto dos virus e outros microrganismos (um inseto nao e por definicao um micrororganismo), as evidencias diretas e cientificas da evolucao encontram-se em TODAS as especies conhecidas de seres vivos, nao apenas animais. Citei microrganismos como exemplo exatamente porque uma outra falacia e afirmar que a evolucao nao e observavel. E sim, e o melhor EXEMPLO sao a maioria dos microorganismos, que devido a suas vidas de curta geracao, permite que a evolucao seja observada. Com relacao as especies com tempos mais longos de geracao, esta observacao se da atraves de outras tecnicas, algumas das quais citei em um dos meus comentarios anteriores. O argumento, portanto, e valido – a proposito, nao rechace o que voce nao conhece. A seguir, voce cita com fonte de “evidencias puras” alguns artigos do jornalista Tom Bethel. Perceba que para inicio de conversa, ele nao e do ramo, mas mesmo que fosse nao se conhecem artigos cientificos de sua autoria. E uma tanto o quanto incacreditavel, mas sua maior “cotrnibuicao” a ciencia foi defender publicamente que o HIV nao e o causador da AIDS, em uma abordagem moral do problema que na minha opiniao beira nao esta muito longe de ser um ato criminoso. Se eu nao informasse a fonte destas informacoes, nao estaria sendo honesto, e aqui vai: http://en.wikipedia.org/wiki/Tom_Bethell. Este trecho foi extraido deste site: “…Bethell is a member of the Group for the Scientific Reappraisal of the HIV-AIDS Hypothesis[6] which denies that HIV causes AIDS. His The Politically Incorrect Guide to Science promotes skepticism of the existence of man-made global warming, AIDS denialism, and skepticism of evolution (which Bethell denies is “real science”[7]), promoting intelligent design instead.”. Voce entende agora o porque ciencia e coisa seria? Entende porque a ciencia nao adimte crencas? Entende que desmentir os dogmas religiosos e algo que esta totalmente fora do escopo da ciencia? A ciencia nao se preocupa com religioes e crencas. Se os fatos revelados pela ciencia vao contra esta ou aquela religiao, e outra conversa.
Tenho que admitir a sua superioridade nos assuntos,contudo,ficaram algumas perguntas que não foram respondidas.Mas antes de enviar meu comentário.Gostaria,por favor,que me esclarecesse uma questão:
EXISTE VIDA VEGETAL NO FUNDO DO MAR QUE NÃO UTILIZE A LUZ DO SOL? Fico -lhe muito grato se puder me elucidar esta dúvida.
Nao ha superioridade alguma. Eu apenas sei ler. Quando me deparo com um assunto novo ou assuntos ou qualquer coisa que e diferente do que imaginava, me pergunto “Mas de onde os caras chegaram a essa conclusao?” e vou atras das respostas. Muitas vezes descubro que aquela teoria nao tem mais sentido e consequentemente foi abandonada e/ou esta sendo modificada, e outras tantas vezes descubro descobertas notaveis da ciencia. Com relacao a sua pergunta, se existe vida vegetal no fundo mar que nao “utilize” a luz do Sol, a resposta e um grande sim, nao apenas para a vida vegetal como animal, e tambem nao apenas no fundo mar, mas em qualquer lugar onde nao existe luz solar. A diferenca e que ate bem pouco tempo se pensava que os ecossistemas localizados a grandes profundidades eram desertos sem vida, pricnipalmente devido ao frio e a ausencia de fontes de energia como a luz do sol. Com a utilizacao crescente de dispostivos robotizados, o que tornou a exploracao de aguas profundas muito mais barata e segura, descobriu-se que nas proximidades de erupcoes vulcanicas submarinas (*) a temperatura elevada e a abundancia de elementos quimicos provenientes do interior do planeta favorece a presenca de formas de vida baseadas na quimiosintese, em um processo muito semelhante ao que ocorre com a fotosintese em lugares onde a energia obtida a partir da luz do Sol prevalesce. Em termos gerais, enquanto que a fotossintese e a transformacao de energia luminosa em energia quimica, na quimiossintese os alimentos sao produzidos atraves da oxidacao de substancias minerais. Os vulcoes em geral tendem a se formar nos limites das placas tectonicas. A lava aquecida a grandes temperaturas cria verdadeiros oasis no leito dos oceanos, ao longo dos quais a vida e sustentada de forma abundante. A promessa de vida em Europa, lua de Jupiter que estima-se conter grandes quantidades de agua liquida, e baseada na ocorrencia de processos muito semelhantes, embora neste caso a origem do vucanismo seja outra. O espaco aqui e curto para discuitr este assunto em maiores detalhes, mas ha material abundante em diversos sites. Uma curiosidade… Qual a origem da pergunta?
(*) A pressao evita que a agua em contato com a lava se transforme em vapor.
Gostei do seu apreço em responder minha pergunta.A origem da minha pergunta se deve ao fato ,ao debater com outro evolucionista,fui arguido por ele sobre a possibilidade de vida vegetal no fundo dos oceanos e confesso que fui pego com as calças nas mãos e utilizo suas informações com algumas que tenho e vou debatendo KKKK.
Ao rever algumas declarações acima deparei com dois textos seus que não tinha lido,por isso não respondi,no meu próximo assunto relatarei alguns dados cientificos que há na biblia.
Quanto ao usar a palavra rechaçar declaro que foi inoportuno pelo fato em afirmar que “vírus estão em constante mutação”,vale dizer que várias alterações no interior da célula,destacam-se as mudanças acidentais conhecidas como mutações.O paleontólogo Steven Stanley chamou as mutações de matérias primas da evolução e o geneticista Peo Koller declarou que as mutações são necessárias ao progresso evolutivo.Mas Robert Jastrow indicou a necessidade de “lento acúmulo de mutações favoráveis.”Donde se conclui que serve para mudança exigida pela teoria do equilíbrio pontuado.
Não cabe aqui uma parte sobre a origem das mutações,mas a reprodução do material genetico na célula ;goza de notável coerência relativo e levando em conta o número de células que dividem em algo vivo.American encyclopedy relativo a reprodução das cadeias do ADN que compõe em gene notavelmente exato.Constituem acidentes raros as reproduções ou cópias erradas.Carl Sagan declara que a maioria das mutações ,a maioria delas é perigosa e letal.”Verificou-se que para cada mutação bem sucedida ou útil ,há muitos milhares que são prejudiciais.”Excluindo-se quaisquer mutações neutras.
Finalizando esta parte declarou o prof.Jonh Moore :”Sob exame e análise rigorosos,qualquer asserção dogmática(…)de que as mutações genéticas são a matéria prima de qualquer processo evolucionário que envolva a seleção natural,significa declarar um mito.”
É assim que entendo no tocante ao ecossistema,por isso desconsiderei sua sinopse.Mais uma vez te agradeço pela informação.
De uma forma precisa e objetiva, esclareca por favor o que voce quis dizer com “É assim que entendo no tocante ao ecossistema,por isso desconsiderei sua sinopse.”.
Paulo vou ser breve,as informações que tenho ,algumas não passaram em seu crivo.Para mim,a minha opinião,uma dificuldade que confronta a teoria da evolução exatamente como ela é,supostamente como ocorreu,os mecanismos básicos que se presumem, possibilitou a evolução de um tipo de coisa viva em outro,e dentre estas destacam as mudanças acidentais conhecidas como mutações.A conclusão é clara,NÃO HÁ,quantidade de mudança genética acidental que possa fazer com que uma espécie de vida se transforme em outra espécie.Não consigo ver lógica no que me escreveu sobre virus e sua mutação,me dê exemplo de um,e vou pesquisar sobre ele.
Em resposta do seu texto de 09.07 quando me referi a pseudos cientistas,me refiro aquelas pessoas que criam uma teoria respondendo por todos e afirmando que a sua descoberta é a respostas dos anseios do mundo,incluo aqui Albert Einstein,Carl Sagan,Erik Von braun e Charles Darwin.etc.
Einstein criou a teoria da relatividade que não poderá ser comprovado e do que dizer do buracos de minhocas,e dos criadores dos deuses extraterrestres e quanto a Darwin estamos tentando achar um ELO comum que nos atenda.
Entendo como cientista aquele que milita para o bem comum ,a saber,Albert Sabin e outros que visam a evolução da vida humana em saúde.Espero que tenha entendido o meu ponto de vista , minha pessoal e exclusiva.opinião.
Quanto a prova cientifica bíblica estou formulando a resposta da sua pergunta,quero completar com uma resposta sobre a Deus no que concerne em curar
uma doença.Quero te informar que se trata de fé e neste ponto a pessoa tem que ter conhecimento de como Deus age.Na crença cristã,não se cura uma pessoa para seguir adoecer novamente ;se Deus remover um decreto seu, de que todos teremos de morrer e que as doenças,as mutações da juventude a velhice com certeza esta pessoa sobreviverá para sempre.Não tome um exemplo tão simples como uma verdade absoluta na crença de um deus que pode e sabe tudo.É isso.
Desculpe, Willer. Nao e o meu crivo, e sim de toda a comunidade cientifica. E mais… Voce nao respondeu a minha pergunta. E como nos sabemos, nao e a sua, a minha, ou seja la de quem for “opiniao” que cria uma vacina ou tira um aviao do chao. E o resultado acumulado de seculos ou milenios de ciencia, tenativas, erros, acertos, novas tentativas, etc, etc… A ciencia NAO se preocupa com os “anseios” do mundo – acho que voce quis dizer humanidade. A cencia nao esta nem ai para o que as pessoas acreditam ou deixam de acreditar. E voce continua deixando de fazer o seu dever de casa. A teoria da relatividade, vem sendo comporvada ha quase 100 anos, algumas vezes de forma espetacular, e de outras nem tanto. Mas nao ha duvida. So para voce ter uma ideia, um “simples” GPS nao funcionaria com a precisao que conhecemos se efeitos relativisticos nao fossem levados em conta. Buracos de minhoca sao sem duvida pura especulacao. Mas nao o trabalgo e o legado de um Carl Sagan, De novo, leia um pouco, faca o minimo de dever de casa. E fiquei curioso… Quem e “Erk von Braun”? Sera que voce por acaso esta se referindo a Wernher von Braun, considerado por muitos um dos pais do programa espacial americano?? E o que exatamente o trabalho de Carl Sagan – um dos mais brilhantes cosmologos da historia humana – Albert Eistein, ou o Wernher von Braun – engenheiro aeronautico especialista em foguetes – tem a ver com a Teoria da Evolucao? O ponto principal de toda esta entediante discussao e a validade da Teoria da Evolucao das Especies, e ate agora nao nao fi paresnetado aquele trabalhinho que as evidencias tecnicas de que a evolucao nao aconteceu, etc, etc… Ou melhor explique nao apenas para mim ou aos que estao lendo estas linhas, mas tambem ao mundo, porque “A conclusão é clara,NÃO HÁ,quantidade de mudança genética acidental que possa fazer com que uma espécie de vida se transforme em outra espécie..”. Com relacao falta de logica em mutacoes de virus, de uma olhada em porque e tao dificil a elaboracao de uma vacina contra o HIV – este o exemplo mais conhecido, tirtemente conhecido, mas ha inumeros outros, ligados nao apenasa viris, mas a bacterias. O pesadelo atuas da comunidade medica, as chamadas baterias super-resistentes, por exemplo, ilustram bem os mecanismos atraves dos quais este tipo de mutacao ocorre. E esclareco mais uma vez que nao estamos discutindo religiao, o assunto aqui e CIENCIA. Se voce tem argumentos tecnicos que sustentem que a evolucao nao acontece, entao apresente-os. Pode tambem apresentar evidencia de uma cobra falante, anjos, arcas de noe, milagres como um membro amoutado se regenerar, etc, etc… Enquanto isso nao acontece – na verdade acho que vai demorar um pouco mais do que voce espera – de um destino melhor ao seu tempo e procure saber como se chegou a certas conclusoes, estude a historia da ciencia, pesquise por exemplo porque Eitesin recebeu um premio Nobel – nao foi pela Teroia da Relatividade (geral e restrita), mas nao vou dizer para voce ter o prazer de descobrir, etc, etc… Segundo palavras do proprio Einstein, a ciencia pode nao ser a melhor ferramenta que existe, mas e a melhor que temos.
O fato de pessoas tentarem argumentar (e discutir) sobre criacionismo em um site de pós-graduação apenas mostra que o sistema educacional brasileiro tem muito a melhorar.
Definitivamente.
Infelizmente estas criaturas abjetas já estão na academia… O que dizer de Marcos Eberlin e o núcleo da Mackenzie de Design inteligente?
Ei [email protected], pergunta pra esse “Paulo” onde se encontra em revistas científicas sérias a PROVA CIENTÍFICA de que existiu a evolução…O que se vê são apenas TEORIAS sem comprovação científica. Aliás, infelizmente o meio científico de hoje não tem nada de científico, apenas fazem uso da ciência para corroborar suas teorias fraudulentas…e fim de papo.
Poderia te dizer, mas procure voce.
Mais um detalhe, Demo… Procure em um dicionario o significado da palavra “teoria”. E ja ia mesquecendo, obrigado pela lembranca – vou simplesmente copiar porque ja cansei de repetir a mesma coisa… “Se voce tem argumentos tecnicos que sustentem que a evolucao nao acontece, entao apresente-os. Pode tambem apresentar evidencia de uma cobra falante, anjos, arcas de noe, milagres como um membro amoutado se regenerar, etc, etc… “. E sobre aquele trabalhinho, lembra? Faco um desafio a voce… Existem DEZENAS de publicacoes, apenas em lingua Portuguesa, que trazem este tipo de evidencia que voce tanto procura. Disfarcadamente, assim como nao quer nada, de uma olhadinha. Nao faz mal nao. Procure saber o real signficado de cenetnas de milhoes de anos. Esta e a escala de tempo que estamos tratando aqui.
Paulo,gostaria de saber como definiria TEORIA,pois o dicionário define:”especulação independente de aplicações práticas,conjunto de princípios fundamentais da ciência(…)acerca desses opiniões sistematizadas;hipoteses.”Estou aprendendo a fazer o dever de casa com você,agora dizer que a Teoria da relatividade está sendo comprovada há quase sem anos então deixa ser teoria,então me diga qual o objetivo desta teoria em sua praticidade.Quanto aos nomes citados do meu comentário anterior,você perguntou por que pseudo cientistas,foi uma opinião a parte sobre o que penso de pessoas que intitulam ou dão rótulos a outros.Por exemplo.aqueles construtores egípcios das piramedes o que eles são engenheiros?Aqueles que embalsamaram os faraós,de que os chamaria,e o que dizer sobre os astecas e os Maias,e is Fenícios que desenvolveram a navegação?Estudaram em Harvard,Cambrigde ou na USP,entende o meu ponto ?Agora dizer sobre o virus da aids meu contra ponto, por que a medicação prescrita em tempo hábil, estabiliza o progresso da doença?Na linguagem que eu entendo relativo a uma bactéria resistente não indica que ela está “transformando”em uma nova bactéria,estou errado?Já te perguntei e descrevi vários argumentos,alguns rebateu e outros não!O que chama de ARGUMENTO TECNICO.Porque entendo que mutação só há em virus e bacterias,você não deu exemplo de uma mutação,a saber,uma espécie que surgiu de outras,aquele famoso ELO,que os pseudos cientistas dizem existir.
Quanto a cobras falantes,não é cientifico porque faz parte da fé.Quanto a arca de noé,relativo a efeito você pode pesquisar sobre Jazigos glaciais lama de Paul rel.a milagres é uma perspectiva divina,posso explicar isso com ciencia que prova ser possivel.basta ler sobre as células tronco.
Quanta ao opinião de Guilherme,aqui não é meu caso,não estou querendo comprovar cientificamente o criacionismo e sim questionar a veracidade do evolucionismo.DE FORMA REPETITIVA,PELA TERCEIRA VEZ,AGORA,DESAFIO GUILHERME E VOCÊ PAULO,ME DESMINTA UMA DECLARAÇÃO DE DEUS,CIENTIFICAMENTE,CABAL E DIRETA,”FIZ O UNIVERSO PARA SER LUZEIROS DA TERRA”,me prove que existe vida de qualquer espécie em outros planetas.Não vale teorias. mas pode usar a teoria que a vida surgiu no espaço e veio para terra em um golpe de sorte.
O signifcado da palvra teoria, e voce pode verificar isso facilmente em qualquer dicionario. Vamos comecar pela Teoria da Relatividade. Ha cerca de um pouco menos de CEM anos, durante um eclipse solar, astronomos de diversos paises, ateus, reiligiosos, crentes, fanaticos, etc, etc…, atestaram na pratica a deformacao do espaco na presenca de grandes massas. Vou te dar uma colher de cha… Uma descricao resumida, mas nem por isso desprovida de detalhes da espetacular e assombrosa comprovacao da teoria atraves de observacoes praticas e medicoes astronomicas voce pode encontrar em http://pt.wikipedia.org/wiki/Eclipse_solar_de_29_de_maio_de_1919. Porque um eclipse solar? A Teoria da Relatividade Geral estabelece que grandes massas curvarm o espaco. Um objeto massivo como o Sol por exemplo, curva o espaco, distorcendo a posicao aparente de fontes de luz como estrelas cujos raios luminosos se deslocam nas cercanias de sua superficie. O grande problema na verificacao pratica vem do fato da luminosidade do sol obviamente ofuscar os raios luminosos provenientes das estrelas que passam proximo ao disco solar o que torna impossivel quaisquer medicoes. Baseado na Teoria da Relativida Geral, Einstein previu que as estrelas cujos raios luminosos passassem proximos ao disco solar teriam suas trajetorias aparentemente curvadas o que as situariam em posicoes ligeiramente diferentes das previstas. Como a luz sempre se desloca em linha reta, a unica forma da sua trajetoria ser curvada e o meio onde ela esta deslocando, que e o espaco, ser curvo. E e aqui que entra o eclipse solar. Durante um eclipse, aquelas medicoes passam a ser possiveis, e Einstein previu com precisao a posicao APARENTE de algumas estrelas, o que foi comprovado atraves das analises de fotografias efetuadas por diversos astronomos, e houve mesmo quem discordasse dos resultados, mas acabou se chegando a um consenso. A proposito, o que se conhece como lente gravitacional e uma consequencia direta deste fenomeno, e e um recurso laragamente utilizado na observacao de objetos situados no espaco profundo. Outros efeitos da relatividade, como a passagem do tempo ser diferente para um corpo em movimento e outro em repouso tambem sao verificads na pratica, e se estes efeitos nao fossem levados em conta o GPS nao seria possivel, pelo menos nao com a precisao que vemos no dia a dia. A relatividade, portanto, vem sendo testada e validada atraves de inumeras evidencias. E sugiro que voce duvide destas palavras e procure por si proprio as evidencias. Este e o seu dever de casa, questionar e procurar pelas informacoes. E sim, em todos estes povos que voce menciona haviam engenheiros, pesquisadores, cientistas, tecnicos e por ai vai. So nao podemos perder de vista no entanto, que eram socidedades primitivas, e alguns de seus costumes, mesmo naquela epoca remota, eram barbaros. Nao entendi bem seu ponto nao… Pode elaborar mais um pouco? E voce esta rrrrrredondamente enganado no seu comentario sobre mutacoes. As mutacoes acontecem sim a nivel molecular, mas afetam literalmente qualquer tipo de ser vivo, desde as formas mais elementares de vida ate o que se chama de animais superiores. Algumas sao benignas, outras nao se sabe o efeito, e ha as malignas – o cancer e o exemplo mais conhecido. Acho que este assunto tambem ficou claro. Com relacao a vida fora da Terra, nisto voce esta certo. Nao se conhece ainda vida extraterrestre. Vivemos, porem, em um Universo – ja falei sobre isso anteriormente, mas nao custa lembrar – incrivelmente vasto, muito mais vasto do que podemo conceber. A estrela mais proxima de nos depois do sol e Alfa da constelacao Centauro, tambem conhecida como Alfa Centauro, situada a 4 anos-lus de distancia, o que da aproximadamente 9,460,800,000,000, ou seja, 9 TRILHOES de quilometros. O numero estimado de estrelas na Via Lactea, a “nossa” galaxia, e em torno de 200 bilhoes, e estima-se que o numero de galaxias no Universo esteja tambem em torno de centenas de bilhoes. E muito dificil que a vida tenha se desenvolvido apenas aqui na Terra, nas palavras de Carl Sagan, neste Palido Ponto Azul. Mas… Ainda nao se conhece vida fora da Terra. Pessoalmente acho que e uma questao de tempo, uma vez que a cada dia se descobrem novos planetas e respectivos sistemas solares, e acho mesmo que a vida deve ser abundante no Universo, embora vida inteligente seja assunto para outras hipoteses, etc…. Por favor, apresente suas fontes sobre o American Laboratory. Outro assunto no qual voce precisa refletir um pouco mais e nesta relacao entre evolucao, ateismo e moral. Quem entende e aceita a evolucao nao e ateu, muito menos imoral. Nao ha absolutamente nenhuma relacao entre um comportamento moral e religiao, estudar e entender a Teoria da Evolucao, etc, etc… Este e um tipico pensamento de natureza fundamentalista, extremamente perigoso quando empregado como instrumento de subjugacao. Ha cientistas brilhantes que professam os mais diversos credos, e que devido ao que se chama honestidade intelectual nao permitem que sua fe represente um obstaculo as verdades reveladas pelos fatos. Ha cientistas sim que se tornaram ateus como consequencia direta de um envolvimento profundo com a ciencia, assim como ha aqueles que estudam o Universo a procura de respostas para questoes filosoficas e religiosas. E ha tambem aqueles para os quais a ciencia e apenas uma ferramenta, sem maiores implicacoes religiosas ou mesmo filosoficas. E aqui me despeco, sem deixar de notar que ainda estou a espera daquele estudo sobre a evolucao, lembra? Este continua sendo o ponto principal, apesar de todo este falatorio. Pode ser tambem algo que comprove, obvio que com evidencias e o devido reconhecimento da comunidade cientifica, que fomos, todos nos, todos os animais, criados no mesmo instante.
Paulo admiro sua boa vontade eu já teria deixado esse nó cego falando sozinho à horas.
Guilherme,o sistema educacional brasileiro é falho por que pessoas como nossos politicos preferem ver os brasileiros na ignorancia,é fato,Agora o fato discutir criacionismo em um site de pós graduação a isto te digo,acrescentando a um comentário acima:”American Laboratory,Não se apresenta a evolução á criança com uma teoria>os textos cientificos fazem declarações sutis já tão cedo quanto na segunda série.A evolução é apresentada como realidade e não como um conceito que possa ser questionado.Não permite que o estudante tenha crenças pessoais.”
Aqui está implícito que o evolucionismo também é uma questão moral e quando esta se torna inefável EVOLUCIONISTAS VIRAM ATEUS.
Enquanto o estado for falho,pós graduando será o local de várias adequado para isso e nisto baseio a minha prerrogativa.
Revendo o meu texto, verifiquei alguns erros de digitacao, entre o quais escrever luz com “s”. Por favor, me perdoem, defintivamente esta na hora de substituir o meu tecklado.
Ao ler em seu comentário a palavra entediante,procurei reler os textos que escrevi.E pude perceber que neles contém as evidencias cientificas e técnicas de que tanto questionou,só não há “aquele artigo”.Vou resumir:o abismo entre anfíbios e répteis,peixes e anfíbios,répteis e aves.E não escrevi simios e homens porque disse que não cria na ancestralidade do homens e nestes não houve qualquer comentário contra.FINALIZANDO:A vida só procede de vida anterior ,não há meios do código genético ser obra do acaso.Os fósseis mostram:aparecimento de vida complexa em grande variedades,cada espécie está separada da anterior não existe nenhuma prova que sirva de elo.Não há nenhum aparecimento gradual de quaisquer espécies novas,embora haja muitas,inexistência de ossos ou orgãos formados incompletos.Pequenas mutações são prejudiciais e letais,jamais resultam algo novo.Aqui você sugeriu o virus HIV.Pesquisei Os linfócitos CD4+ usados pelo virus para fazer cópias de si mesmos mas não implica em 1 novo vírus.A evolução requer um projeto inteligente e por que não um criador?
Relativo ao comentário do eclipse os gregos já sabiam calcular.Assisti um documentário da NATGEO,chamado Cosmos creio de Carl Sagan,expondo sobre isso, mas tambem comentou que se homem viajasse na velocidade da luz conseguiria viajar no tempo.COISAS QUE JÁMAIS PROVARÃO SER VERDADE.Não é necessario prolongar.Li que Einstein recebeu o Nobel por criar A FISICA TEÓRICA,e que morreu como ateu.Dizer que o buraco de minhocas é uma especulação ,me surpreendeu.a despeito da American Laboratory,pagina de editor Donald F.Calbreath,novembro de 1980 pag.10.
Em relação do comentário a seguir tenho a dizer.A respeito do comentário do Guilherme e nenhum pouco de ponderação da sua parte e de forma direta concordou que esta página do pos graduando não era adequado para discutir criacionismo,haja visto,que o prólogo inicial convida a qualquer um que queira deixar algum comentário ,assim o fiz e me pareceu de forma imoral,preconceituosa,por deixar claro que se tratada da educação do Brasil da qual faço parte,Por que concordou categóricamente,não seria um fundamentalismo?Ou comentário dele expressa a natureza fundamentalista?.
Quanto ao ponto que me referi,não existe nenhuma prova de que os construtores,incluo aqui Leornad da vinci,tenham feito alguma universidade,por isso digo que rótulos atribuidos a cientistas é mera formalização.Se um médico devido a um erro,perde o rótulo,deixa de ser médico?É o quero dizer.
Creio que o artigo esperado, que não encontrarei ,devido a cada descoberta pertencer um novo cientista e tenho certeza de que nenhum surgirá para dizer que a Evolução é uma farsa pois estará indo de encontro da natureza fundamentalista dos cientistas evolucionistas e usando uma palavra politica, conhecida no Brasil,corporativismo.Nisso concordo com o laboratório americano.
P.S– pós-scriptum Onde você leu “Erik von braun lê se Erik von Daniken.
Fico feliz em saber que concorda não haver vidas em outros planetas DEIXANDO AQUI A EVIDENCIA DE UM DEUS VERDADEIRO E REAL.
Como ja dizia o esquartejador, vamos por partes.
1. Explique melhor o que quer dizer com “abismo” entre anfibios e repteis, peixes e anfibios, repteis e aves.
2. Acho que podemos subdividir este item
2.1 Nao se cre em ciencia.
2.2 Voce nao vai encontrar em nenhum artigo serio sobre evolucao o homem descendendo de macacos. O Homo Sapiens e os Simios possuem um ancestral comum.
3. Ha indicios, de que sob certas condicoes, os blocos elementares do DNA podem ser sintetizados, mas realmente nao se conhece – ainda – como estes blocos podem surgir espontaneamente. Apenas lembrando que evolucao pela selecao natural nao tem nada, mada nada mesmo, a ver com o aparecimento da vida. que e estudada por outro campo de conhecimento, a abiogenese.
4. Muito resumidamente, o HIV “entra” nas celulas CD4, utilizando o material genetico destas celulas infectadas para produzir NOVAS (NOOOOOOVAS) copias de si mesmo, ao final do processo destruindo a celula hospedeira. O HIV nao produz copias de si mesmo, e sim a celula infectada. Deixa para voce pensar um pouco sobre o porque da sua letalidade, e voce vai entender exatamente porque o que voce escreveu nao pode ser verdade.
5. Possuo todos os livros do Carl Sagan, compilacaoes de artigos cientificos, e mesmo a obra prima da ficao cientifica “Contato” que deu origem ao filme homonimo. E duvido que ele tenha falado algo do genero. Apresente por favor suas fontes.
6. Einstein nao criou a fisica teorica.
7. Os buracos de minhocas sao o resultado de uma construcao teorica que nao violam as leis da fisica em momento algum. Mas sao especulacao pura mesmo. E dai?
8. Voce esta enganado sobre o “ateismo” de Einstein. Ele foi um home profundamente religioso, porem nao da forma digamos tradicional. Porcues alguma referncia sobre “O Deus de Espinoza”. Uma biografia autorizada de sua vida tambem serve, onde vai ver algo como “Einstein quando perguntado se acreditava em Deus, respondeu: ‘Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens'”. Mas e se ele fosse ateu? E dai?
9. O Dr Donald F.Calbreath e um quimico muito respeitado, possui um Ph D, e e bem conhecido por se opor a evolucao, porque se opoe a doutrina crista. E dai? Se ele possuir evidencias de que a evolucao nao aconteceu e a comunidade cientifca chegar a este consenso, otimo. Se nao, ele nao tem nada. Nao adianta girtar, espernear, de jogar no chao, tirar as calcas pela cabeca, e simples assim.
10. Voce nao esta usando corretamente a palavra fundamentalismo. O fundamentalismo e comumente associado as religioes, que por sua propria natureza nao dao espaco a contestacao.
11. O comentario do Guilherme nao foi imoral nem preconceituoso. Um site cujo tema principal e Ciencia nao e o lugar mais adequado para discussoes de cunho religioso, mas obviamente todos tem direito de expressar a sua opiniao, e de se fazer ouvir. E cabe a nos conduzir o debate de uma forma respeitosa e honesta.
12. Colocar o Erik Von Daniken no mesmo nivel que o Einstein e algo realmente… realmente…. sem palavras.
13. Eu NUNCA escrevi, em momento algum, que nao existe vida extraterrestre. Quem sou eu para fazer tal afirmacao?? O que afirmo e “…Com relacao a vida fora da Terra, nisto voce esta certo. Nao se conhece AINDA vida extraterrestre. Vivemos, porem, em um Universo – ja falei sobre isso anteriormente, mas nao custa lembrar – incrivelmente vasto, muito mais vasto do que podemos conceber….”. Entendeu? Pessoalmente, acho que a vida no Universo e abundante, embora ainda nao tenhamos encontrado nenhuma evidencia neste sentido, mas e apenas uma questao de tempo. E o engracado e que ja ouvi de muita gente que exatamente esta e a maior evidencia da existencia de deus.
14. Nao se esqueca daq… Nao, voce ja sabe…. Estou aguardando aquele trabalhinho.
Vamos dar sequências do esquartejador:
1) Abismo usado por mim se refere ao inexistente ELO na evolução das espécies de uma para outra.
2)2.1 concordo com você.
2.2-De acordo,sua afirmação condiz com minha opinião na ancestralidade do homem.Não existem provas.
3)Mas podem estar sujeita a seleção natural e pode espalhar-se pelas populações ao acaso?
4)Relativo ao HIV,copiei da wikipédia,link de Paulo Donizete,então ele postou uma discurso falso.Falha de Paulo Donizete.
5)TV CLARO canal 104,Natgeo,aos domingos 21:00 programa COSMOS,deixei claro que não sabia quem era o autor do programa.
6)Então mais uma vez o link que mostra, a biografia de Einstein, não passa de uma mentira.
7)Especulações podem ser considerados cientificamente corretos?
8)Neste mesmo site afirma sobre o que falou,mas segundo o mesmo site,Einstein morreu como ateu,relatei por que pensei que você gostaria de que eu soubesse ou me informasse.
9)Não questiono isto,só uma informação de uma referência de que voce me pediu!
10)Então você está qualificando a palavra fundamentalista ,puramente ,relativa a religião,não seja estoico.
11)Em qual parte dos meus comentários,os tornei religiosos?Então,por que o titulo da pagina é Criacionismo e evolucionismo?Julgue pelo seu comentário,quer dizer que não tenho educação ou não tenho qualificação adequada para entrar em um debate como tal?A opinião dele expressa do POSGRADUANDO ?Não é preconceituoso?
12)Você não entendeu a retórica?
13)Da inexistência da vida em outros planetas demonstra a existência de Deus.Tenho 40 anos e minha familia tem uma média de vida de 86 anos,outrossim,não por fatalidade ou mutação celular,viverei até 2060 e até lá NÃO TERÃO ENCONTRADO NESTA IMENSIDÃO DO UNIVERSO,UM PLANETA COM VIDA.Garanto que até no final da sua vida,sem saber a sua idade,não terão encontrado.
14)Este trabalhinho está sendo desafiador,está próximo em virar questão de honra.
Vou comecar de tras pra frente. Nao ha discussao possivel sobre a nao existencia de vida em grandes profundidades, e e sustentada EXATAMENTE da forma como descrevi. Mas ja que voce nao se deu ao trabalho de conferir as informacoes procure primeiro por uma definicao formal em http://pt.wikipedia.org/wiki/Quimioss%C3%ADntese, e http://www.sobiologia.com.br/conteudos/bioquimica/bioquimica19.php, este outro voltado para estudantes de segundo grau em busca de material para pesquisas. Em seguida, use como argumento de pesquisa “vida a grandes profundidades” e voce vai chegar aos mesmos resultados que cheguei. Para dirimir quaisquer duvidas, me detive na descricao de algumas descobertas relacionadas a Fossa das Marianas, que e o ponto mais profundo dos oceanos – acho que isso e bem conclusivo, nao? Veja o site http://pt.wikipedia.org/wiki/Fossa_das_Marianas: “Pelas imagens de Ballard e Foster, comprovou-se que graças aos componentes químicos e ao calor exalado pelos vulcões por delicadas “chaminés” encontrados nas Fossas Marianas (a mais de 10000 metros de profundidade) há vida exuberante nas profundezas.”. Esta pessoa, portanto esta enganada.
Bom dia Paulo.
Eu sou “o outro evolucionista” que o Willer estava debatendo…e o teor da discussão não foi bem – “se existem ou não vida em grandes profundidades”, a existência de vida eu já sabia, e passei os mesmos links que você passou…
O que estava sendo discutido era, de fato: (como ele é fundamentalista ao extremo, e isso eu acho que você já percebeu), ele afirmava que o “Genese” da bíblia é literal…portanto, a Terra foi feita antes do sol e as estrelas, assim como as plantas foram “criadas” antes do sol…
Por conta disso, eu o questionei se conhecia alguma planta que NÃO PRECISASSE de “LUZ SOLAR”…(por isso aquele questionamento dele)
Não preciso falar que o restante do debate foi frustrante, para dizer o mínimo…
No mais, parabéns pela coerência nos comentários, e principalmente pela paciência!!
E não custa nada lembrar né…eu TAMBÉM pedi artigos científicos que apontassem que a evolução é falha…estou esperando até hoje!!
Abraços!
1. Voce continua enganado. O homo-sapiens e um primo proximo de alguns simios como chimpanzes, por exemplo. Ha alguma controversia sobre “o quanto” as duas especies sao proximas em termos geneticos. Veja abaixo aonde voce pode encontrar farto material sobre este assunto:
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/cientistas-decodificam-codigo-genetico-do-bonobo
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1238498
E o mais interessante e existem fosseis de animais que sugerem este tipo de… “elo”, como o Tiktaalik, que voce encontra em http://pt.wikipedia.org/wiki/Tiktaalik_roseae,
http://noticias.terra.com.br/ciencia/elo-perdido-entre-peixes-e-animais-terrestres-questiona-teoria,5f4ea18a8fc83410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html e outros.
2.
2.2. Existem evidencias abundantes, e no item anterior voce encontra algumas.
3. Veja que quando falo em “blocos elementares do DNA” estou me referindo a outro tema, que e o surgimento da vida, ou Abiogenese. Nao tem nenhuma relacao com evolucao. Sugiro uma leitura atenta ao artigo publicado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Abiog%C3%AAnese
4. Os mecanismos de reproducao/replicacao do HIV sao bem conhecidos.
5. A velocidade da luz e a maxima velocidade possivel, e nada material pode atingi-la. E importante lembrar este limite em si nao foi descoberto por Einstein, mas sim algumas de suas implicacoes. Acredito que o Carl Sagan tenha falado algo como “se pudessemos aitngir a velocidade da luz a viagem no tempo poderia ser possivel”, ou algo do genero.
6. Voce esta enganado. Einstein apenas nao acreditava em um deus pessoal. A biografia AUTORIZADAde Einstein, escrita por Walter Isaacon e uma boa fonte de informacao. E ha outras. Pesquise “Einstein e a Religiao”. Voce vai se surpreender. A materia, portanto, nao e mentirosa.
7. Desde que nao violem as leis da fisica e estejam baseadas em teorias aceitas sim. Comprova-las e outra conversa. Mas ha alguns exemplos de ideias que foram consideradas inclusive pelos proprios autors como especulativas e quando a tecnologia o permitiu, observacoes as comprovaram. A existencia radiacao cosmica de fundo, por exemplo, foi elaborada a partir de construcoes puramente teoricas por George Gamow, Ralph Alpher e Robert Herman, sendo comprovadas de forma espetacular por Arno Penzias e Robert Wilson, um feito que lhes rendeu um premio Nobel de Fisica.
8. De novo, procure por “Einstein e a religiao”. Voce vai se surpreender.
9. Definitivamente, nao me enquadro nas definicoes de estoicismo. Apenas lembrando a definicao de estoico:
Significado de Estóico
adj. Filosofia. Que se refere ao estoicismo.
adj. e s.m. Filosofia. Algo ou pessoa que é partidária do estoicismo.
Algo ou alguém caracterizado pela rispidez; que permanece fiel aos seus princípios.
Algo ou alguém que demonstra resignação diante de alguma situação trágica ou à frente de um grande sofrimento.
Diz-se de um indivíduo firme, senhor de si mesmo; inabalável, impassível, austero: ter um comportamento estóico na desgraça.
Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico: estoico.
(Etm. do latim: stoicus, pelo grego: stoikós)
Mas voce esta em parte correto. Fundamentalismo nao se aplica apenas as religioes. O fundamentalista e um individuo que nao aceita argumentos contrarios as suas. Religiao, esportes, politica, etc… Mas e muito mais comum entre religiosos.
11. TODOS os seus comentarios tem origem religiosa, sem excecao. Se isto “Fico feliz em saber que concorda não haver vidas em outros planetas DEIXANDO AQUI A EVIDENCIA DE UM DEUS VERDADEIRO E REAL.” nao e um comentario de cunho religioso, entao acho que nao estamos falando a mesma lingua.
12. Nao entendi MESMO a retorica e nem onde ela esta. E veja que beleza estes tempos em que vivemos… Em outras epocas eu ate lhe enviaria um dicionario. Hoje, com toda esta informacao nas pontas de nossos dedos, e muito mais facil lhe indicar aonde voce ver e relembrar (com certeza voce se esqueceu…) o significado de retorica:
O que é Retórica:
Retórica é uma palavra com origem no termo grego rhetorike, que significa a arte de falar bem, de se comunicar de forma clara e conseguir transmitir ideias com convicção.
A retórica é uma área relacionada com a oratória e dialética, e remete para um grupo de normas que fazem com que um orador comunique com eloquência. Tem como objetivo expressar ideias de forma mais eficaz e bonita, sendo também responsável pelo aumento da capacidade de persuasão.
13. Ninguem, mas ninguem mesmo pode estabelecer um prazo para que vida extra-terrestre seja descoberta. MAs…. Supondo que voce esteja certo, um dia sera descoberta, e segundo suas proprias palavras, nao nos nossos dias. E com isso podemos entender que ha vida extra-terrestre, apenas nao foi descoberta ainda ( nao sera no decurso de nossas vidas). Entendi certo ou devemos mesmo desconsiderar a frase “Da inexistência da vida em outros planetas demonstra a existência de Deus.”?? E o que que isso (alias, a maior parte deste dialogo) tem a ver com Teoria da Evolucao das Especies pela Selecao Natural?
14. Vou ficar muito orgulhoso de voce. Mas nao se esqueca das condicoes.
Só um adendo.A informação que me passou sobre quimiosintese,outro evolucionista disse que eu estava equivocado,uma vez que o sol surgiu(como assim surgiu)primeiro e que as plantas evoluiram para fazer a fotossintese e trocar o CO2,por oxigênio e permitir a vida na terra,quanto ao fundo do mar seria apenas uma especulação mal fadada (KKK)e que o assunto da evolução tornou se sem sentido.E parou com os comentários.O bom sobre isto,prova que sempre existirá pessoas do contra e fiquei pensando esse cara tratando do mesmo assunto com você.É isso.
PAULO,tenho que reconhecer a chuva de informações que me vem passando,até processar estas e adicioná-las nos meus arquivos terei de arrumar um tempo.pô é muita coisa.
Quanto a retórica me referia sobre os pseudos cientistas,na qual abrangi Albert Einstein em 13.07.
Relendo alguns arquivos deparei com uma informação que me ALEGROU muito.Na metáfora do esquartejador do dia 16.07 no item 5,se referia possuir todos os livros de CARL SAGAN,portanto não tinha nada sobre COSMOS,eis que encontro o livro Cosmos de Carl Sagan em sua página 29,ASSIM ESTÁ ESCRITO:”As evidências fósseis podem ser consistentes com a ideia de um GRANDE PROJETISTA”.Vai dizer há não serve como evidência porque ele é astronomo pois tomo Carl Sagan como prova,em partes,daquele trabalhinho,que repito em dizer.Se a evolução demanda inteligência por que não de um criador?
A ideia do Carl Sagan defendendo o “Intelligent Design” e simplesmente inconcebivel para quem conhece o minimo de sua biografia e ate mesmo risivel. De uma olhada no site http://www.carlsagan.com/, e tambem em http://en.wikipedia.org/wiki/Carl_Sagan. Em uma de suas celebres frases a respeito de religioes e deuses, ele diz “Some people think God is an outsized, light-skinned male with a long white beard, sitting on a throne somewhere up there in the sky, busily tallying the fall of every sparrow. Others—for example Baruch Spinoza and Albert Einstein—considered God to be essentially the sum total of the physical laws which describe the universe. I do not know of any compelling evidence for anthropomorphic patriarchs controlling human destiny from some hidden celestial vantage point, but it would be madness to deny the existence of physical laws.”.
Mas duvide disto tudo que voce – espero – acabou de ler, e verifique, com a mente e coracoes abertos, a veracidade das informacoes. Um de seus livros que recomendo e “O Mundo Assombrado Pelos Demonios”.
O grifo na palavra “COULD” e de minha autoria, claro. O significado de “COULD” em Ingles obviamente nao e “pode”, e sim “poderia”, o que muda por completo o sentido do que voce escreveu. Se meu entendimento esta correto, voce morou algum tempo aqui nos USA e portanto nao deve ter maiores problemas em compreender o restante deste extrato do texto. Suponho ter havido algum erro de traducao na copia que voce possui – ou entao voce deve ter usado mais uma daquelas fontes inconfiaveis que nao foi devidamente verificada. Enfim, o que o autor do livro quer dizer e que “a evidencia fossil poderia se consistente com a ideia (ou nocao) de um grande projetista, mas esta ideia nao se sustenta quando verificamos aquelas evidencias em maiores detalhes, etc, etc…” (nao estou traduzindo literalmente, claro).
Oi li todos os comentários e me chamou atenção um ponto a respeito de Carl Seagan.Qdo ele apresenta a teoria da evolução de Darwin diz que o meio ambiente influencia diretamente no processo natural, ele uso o exemplo dos ursos brancos no polo que acabaram por mudar sua pelagem para a cor branca no intuito de se camuflar com a neve e caçar mais facilmente.Nesse mesma hora ele diz que o meio ambiente influenciou, e depois de inúmeras tentativas de seleção natural e formado um novo dna que faz com que um urso que não seja de pelagem branca gerar um urso dessa cor de pelagem.Entao a criacionismo estaria totalmente apoiado no evolucionismo? Confere?
Nao, Andrea. O que voce descreve nao e evidencia nenhuma de que “o criacionismo estaria totalmente apoiado no evolucionismo”. Mas seria interessante ver exatamente de onde vem este comentario. Apresente suas fontes. Em seu comentario anterior, por exemplo, o Willer apontou a pagina exata do livro Cosmos contendo o texto no qual ele se baseou. Seria interessante e bastante produtivo que voce apresentasse algo semelhante. A proposito, nao vi, pelo menos nao neste link, nenhum comentario em que o Carl Sagan apresente a teoria da evolucao.
Pena,Paulo que meu texto não passou pela avaliação,fiz só um comentário sobre Mutações gênicas e suas derivações;e s
ua opinião
Creio que não terei chance de escrever sobre aquele trabalhinho,se este passar na avaliação.deixo aqui,meus profundos agradecimentos pela sua atenção.
CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE EVOLUÇÃO.
Não se pode considerar o conceito de evolução como forte explanação científica para a presença de diversas formas de vida.Nenhuma análise meticulosa de distribuição biogeográfica ou do registro fóssil pode apoiar diretamente a evolução.
Na contra mão da evolução em 2013,o inglês Peter Higgs através de experiencia no CERN10 confirmou recentemente a particula de Higgs,ou a particula de Deus,bóson de Higgs que explica a origem da massa das particulas subatômicas,que sem mais delongas
comprova que A EVOLUÇÃO não ocorreu.
Voce esta certissimo neste seu primeiro comentario. Nao se pode mesmo considerar a evolucao como uma “explanacao” cientifica para a presenca de diversas formas de vida. Nao apenas forte explanacao, fraca ou de qualquer natureza. E adivinhe por que… A Evolucao das Especies Pela Selecao Natural explica como as especies evoluiram e surgiram, mas nao como a VIDA surgiu. Voce continua apresentando ideias sem argumentos ou evdiencias que as sustentem. E faco uma perguta direta a voce. De onde veio isso? Apresente por favor suas fontes, como tenho feito de uma forma sistematica. Mais um detalhe… O Boson de Higghs, ou “Particula de Deus”, nao contradiz em nada a Teoria da Evolucao, e peco a voce de novo apresente suas fontes sobre mais esta ideia. Mas vou te dar uma colher de cha… O grande merito do Boson de Higghs foi explicar o porque da materia tem massa – se o conceito parece estranho, nao se surpreenda, e isso mesmo. Ha dois artigos onde voce encontra os detalhes desta notavel descoberta, que a proposito rendeu um premio Nobel de fisica (2013) a Peter W. Higgs e François Englert, que propuseram em trabalhos independentes ha 50 anos a teoria que explica porque as particulas que compoe a materia ordinaria tem massa. Lembra aquilo que conversamos sobre se especulacao e ciencia? Pois bem, este e outro belissimo exemplo de como a ciencia funciona. Se a observacao nao gerasse as evidencias que comprovam a teoria, a mesma seria modificada ou mesmo abandonada. Em tempo, e como de habito, aqui vao minhas fontes. Voce pode ver estas informacoes no site da SBF, Sociedade Brasileira de Fisica, e tambem Scientific American Brasil, respectivamente http:// www. sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=504:boson-de-higgs-leva-o-nobel-em-fisica-de-2013&catid=151:destaque-em-fisica&Itemid=315 e http:// www2. uol.com.br/sciam/noticias/a_importancia_do_boson_de_higgs.html. Como de habito, a informacao esta na ponta de nossos dedos, basta um pouco de boa vontade acrescidos de uma mente e coracao abertos. De novo, peco a voce para explicar porque a descoberta do boson de Higgs contradiz a Teoria da Evolucao Pela Selecao Natural. Sem perder de vista, claro, aquele trabalhinho, que na verdade e o ponto principal de todo esta discussao.
BIG BANG,no começo não existia nada e de repente uma explosão sem causa.Esta explosão que impulsionou as partículas de matérias em todas direções
dando origem aos QUARKS,em seguida começa esfriar a resfriar suficiente para emersão de particulas mais pesadas,barios,protons e eletrons.
LINK/Paulo.”O bóson de Higgs,era a ultima peça do quebra cabeça,unindo as partículas e os transportadores das forças que agem sobre os bósons,isso forma uma atraente imagem do funcionamento do mundo subatomico,mas não se sabe se imagem é apenas parte de um cenário maior.Não requer comentários.
STEPPHEN W.HAWKING- Quanto mais se examinamos o universo ,tanto mais verificamos que não é de jeito nenhum arbitrário.
WERNHER VON BRAUN – As leis naturais do universo são tão precisas(…)de modo que todas as leis sejam parte de um lesgilador maior.
O colisor de Hádrons,busca a provar que a matéria ou vida na terra não surgiu de um modelo caótico;
CARK SAGAN – Em cosmos diz;No inicio deste universo,não havia galáxias,estrelas ou planetas,vida ou civilizações.
O colisor tenta repetir a transformação da energia em matéria,que responderia como o universo poderia ter se formado.
Como provação Einstein,E=mc ao quadrado.Deste modo,o astro fisico Josip Kleczeck,declarou:…possivelmente as particulas elementares,podem ter sido criadas pela materialização de energia.”Aqui chegamos ao Boson de higgs.
JONH GRIBBIN,da revista NEW SCIENTIST,-Embora cientistas afirmem,na maior parte,poder descrever em grandes pormenores o que aconteceu depois da explosão e o que aconteceu depois deste momento o que produziu o INSTANTE DA CRIAÇÃO,continua sendo um mistério e cogita ,quem sabe Deus o fez.O colisor H,procura reproduzir a particula de Deus,não requer comentários.
NÃO É BASE PARA A EVOLUÇÃO:
A conclusão é clara.NÃO HÁ,quantidade de mudança genética acidental que possa fazer com que uma espécie de vida transforme em outra espécie.
Sobre mutações C.H Waaddington declarou a respeito das mutações (…)isso me soa como uma espécie lunatica de lógica e acho que deveriamos poder racionar melhor.”
JONH MOORE-ON OCHROMOSSOMES MUTATION AND PHYYLOGENY,(…)As mutações genéticas são matérias-primas de qualquer processo evolucionário que envolva a SELEÇÃO NATURAL,significa declarar um MITO.
LINK/PAULO- WOLF ANCESTOR,exemplo de mutação,no link não especifica a CANIS LUPUS FAMILIARE,quando e como o cão doméstico perdeu a capacidade de carregar o alimento em seu estomago para alimentar os filhotes.
A evolução fica devendo uma explicação quanto aos hibridos.LIONxTIGER=liger,cavaloxjumento,javalixporcos,exemplos que provam que mutações em animais não implica na criação de nova espécie,que podem reproduzir-se.
Gostaria incluir como as MUTAÇÕES GENICAS,não provam a evolução.
Quando comparamos o que se encontra no mundo real com o predito pela evolução não se torna evidente qual é o modelo que se ajusta aos fatos.
O colisor H,busca provar que o B.Bang,(forma caótica)a improbabilidade de que fora real.POIS NÃO EXISTE EFEITO SEM CAUSA.
PROLEPSE – Todas referências acima foram obtidas de fontes reais e seguras,não são hipoteses,Basta reler os comentários anteriores,
Para dizer que a evolução ou seleção natural é real,preciso de uma referência de que Jonh Moore.está equivocado.
Mas eu nao tinha visto isto… Me perdoe. Mais uma vez, vamos pedir ajuda ao esquartejador.
1. O Big- Bang NAO foi uma explosao. Este termo veio de uma tentativa de desqualificar a teroia do Universo em Continua expansao formulada pelo brilhante cosmologo Fred Hoyle, defensor da Teoria do Estado Estacionario, durante um programa de radio da BBC destinado a divulgacao cientifica.
2. Formacao do Universo nao tem nada a ver com a Teoria de Evolucao – podemos discutir este assunto mas com isto estaremos fugindo do ponto central da discussao – “a Evolucao aconteceu ou nao?”.
3 Sobre “A conclusão é clara.NÃO HÁ,quantidade de mudança genética acidental que possa fazer com que uma espécie de vida transforme em outra espécie.”:
– SIM, HA. Nao se esqueca que estamos falando sobre dezenas, centenas de milhoes, e ate mesmo bilhoes de anos. Procure sabe o que sao as cyano bacterias – http://en.wikipedia.org/wiki/Cyanobacteria, Esta frase me parece muito mais algo fora de contexto.
4. Sobre “WERNHER VON BRAUN – As leis naturais do universo são tão precisas(…)de modo que todas as leis sejam parte de um lesgilador maior.”. Embora Werhner Von Vraun tenha sido um brilhante engenheiro aeronatuco especialista em foguetes, isto nao o credencia para discorrer sobre assuntos ligados a biologia, e talvez por isto mesmo nao existam trabalhos conhecidos de sua autoria sobre o assunto.
5. Nao encontrei absolutamente nehuma referencia a John Moore relacionada a ppesquisas e/ou artigos obre a evolucao. Voce poderia por favor copy and paste um link atraves do qual nao apenas eu mas todos que estao lendo esta discussao possam verificar esta afirmacoes?
6. Sobre “CARK SAGAN – Em cosmos diz;No inicio deste universo,não havia galáxias,estrelas ou planetas,vida ou civilizações.”. Mas e claro, nao e??E obvio. No inicio do unverso nao navia galaxias, estrelas e muito menos planetas. Claro!! O que isso tem a ver com a evolucao ter acontecido ou nao?
7. A ordem nao esta correta, eu sei… Nao, nao, nao…. O lobo defibnitvamente e o ancestral do cao domestico, e isto ja foi discuito inumeras vezes, as evidencias ja foram apresentadas, e se voce nao concorda, apresente suas fontes de uma forma que se possa facilmente verifica-las.
8. E = mc2, onde c2 e a velocidade da luz elevada ao quadrado. Esta equacao expressa a equivalencia entre massa e energia, e foi formulada pelo nosso amigo Einstein. E ele deve estar se revirando no tumulo tentando entender o que que isso tem a ver com Evolucao das Especies.
9. Nao apenas a e evolucao, como toda a ciencia deve explicacoes sobre inumeros fenomenos e aspectos da realidade que ainda nao compreendemos. E voce tambem deve uma exlicacao sobre o que que isso tem a ver com a Evolucao.
10. Prolepse. O que e prolepse? Confesso que nunca tinha visto esta palavra. Obrigado pela enriquecimento do meu vocabulario. So nao entendi muito bem o que isso tem a ver com evolucao.
11. O Colisor de Hadrons, a maior maquina (sim, uma maquina!!!) “apenas” procura reproduzir, atraves de colisoes entre particulas a velocidades proximas a da luz (vem dai o nome colisor), as condicoes existentes nos primeiros instantes do Universo. E em primeiro lugar e acima de tudo, iso nao tem NADA a ver com evolucao, E em uma rota direta de colisao (desculpe, nao consegui evitar…) com os dogmas religiosos, os resutados dos experimentos possibilitados por esta tecnologia poruduzem evidencias exatamente do que voce nega um pouco acima. Ou seja, o que voce argumenta em trechos do seu texto contradiz os proprios argumentos.
Nao encontrei referencias ao nome John Moore. Voce poderia por favor copiar e colar aqui o link aonde voce viu este comnetario, ou mesmo o titulo do livro para que se possa fazer uma avaliacao? Gostaria mesmo de entender melhor o que ele quis dizer. Nao e correto afirmarmos “fulano falou isso ou aquilo” sme que as evidencias sejam apresentadas. E falando em evidencias, ha varios sites mantidos por conhecidas instiuicoes de ensino como Berkely aonde qualquer um pode encontrar farto material sobre o que sao cromossomos e mesmo a filogenia, como http://evolution.berkeley.edu/evosite/evo101/IIBPhylogenies.shtml. E muito importante salientar que estes materiais, encontrado nao apenas neste site, mas em inumeros outros, sao fruto do trabalho de inumeros cientistas, pos-graduandos, doutorandos, medicos, tecnicos e etc…, e por estarem sendo publicados foram submetdios e estao em consenso com as melhores praticas conforme determinado pela comunida cientifica. Mais alguns sites:
http://evolution.berkeley.edu/evolibrary/article/phylogenetics_01
http://humanorigins.si.edu/ – Simthsonian
http://www.nature.com/scitable/topicpage/trait-evolution-on-a-phylogenetic-tree-relatedness-41936
E por ai vai. O espaco e curto para se listar todas as referencias ao assunto. E o que me intriga muito e nao ver nenhuma referencia a John Moore, pelo menos nenhum John Moore cientistas. Alguem poderia dar uma mao aqui (se ainda houver alguem lendo este dialogo, claro…:0).
A existencia do Bosn de Higgs, nomeada particula de Deus pela comunidade cientifica porque a ovservacao de sua existencia era o elo que faltava para se compreender o porque da particulas terem massa, nao tem nada a ver com evolucao. Ou se tem, nao consegui entender. Carl Sagan foi tavlez o maior divulgado da ciencia de sua geracao de cientistas, e nunca publicou nada que pudesse ser remotamente compreendido como contrario a evolucao. Na verdade, o que se ve no seu livro “O MUNDO ASSOMBRADO PELOS DEMÔNIOS – A CIÊNCIA VISTA COMO UMA VELA NO ESCURO”, exatamente umda descricao detalhada e minuciosa dos processos cientificos que nos levaram ao estagio de conhecimento atual nas mais diversas areas. A introducao do livto contem “Assombrado com a escuridão que parece tomar conta do mundo, onde explicações pseudocientíficas e místicas ocupam cada vez mais os espaços dos meios de comunicação, Carl Sagan acende a vela do conhecimento científico para tentar iluminar os dias de hoje e recuperar os valores da racionalidade. Em meio a anjos e ETs, astrólogos e médiuns, fundamentalismos religiosos e filosofias alternativas, dois mais dois continuam a ser quatro e as leis da mecânica quântica permanecem valendo em qualquer parte do planeta. Este livro é uma reafirmação plena do poder positivo e benéfico da ciência e da tecnologia.”. Para encurtar o assunto, aqui esta minha referencia a apenas uma das “evidencias” que voce apresenta contra a evolucao. A qualquer momento voce pode acessa-la e verificar a informacao. Gostaria MUITO de ntender mel;hor, como ja mencionei acima, as ideias de John Moore. E como nao encontrei referencias. nem mesmo em bibliotecas tradicionais, peco a voce que coloque aqui onde posso ter acesso a esatas informaceos. Se nao for assim, ai fica facil, ne?
Aceite o fato de que não tem preparo para essa natureza de discussão, assim como o fato de que sua motivação não é cientifica, mas religiosa.
Não há quantidade de mudança genetica acidental que possa fazer com que uma espécie de vida se transforma em outra.Exemplo disso TIKTAALIK,parece com um híbrido a sua importancia equivale ao ARCHAEOPTERYX,que significa asa antiga,restos fossilizados revelam perfeitamente penas formadas de asas aerodinamicamente projetadas capazes de voar e mão antecede as aves.
O universo não foi formado através do Caos,e o colisor de Hádrons mostra que não existe causa sem efeito.A organização do universo requer inteligência,e não simples produto do ACASO.
Voce continua enganado. O TIKTAALIK e exatamente isto, um hibrido, uma transicao entre especies aquaticas e treestres. E as fobtes estao bem aqui: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2006/04/060405_fosseispeixesir.shtml. Abordagem muito semelhante se aplica ao Archaeopteryx lithographica, mais detalhes estao igualmente descritos em detalhes em http://pt.wikipedia.org/wiki/Archaeopteryx_lithographica, e as referencias nas quais o artigo se baseia estao ao final da pagina. Voltando ao seu texto, estou particularmente interessado em conhecer as fontes e/ou referencias da afirmacao “Não há quantidade de mudança genetica acidental que possa fazer com que uma espécie de vida se transforma em outra.”. De novo, formacao do Universo e muito menos seu comentario sobre o Grande Colisor de Hadrons nao tem NADA a ver com a teoria da evolucao. Quaisquer discussoes sobre Teoria da Evolucao considera a vida, e consequentemente o Universo e suas leis fisicas ja formados, e nao entra neste tipo de consideracao. E voce se engana mais ainda – e contradiz inumeros argumentos anteriores, como “a evolucao viola a segunda lei da termodinamica (que horror!!!)”. Mas o assunto nao e a formacao do Universo, e sim se a evolucao aconteceu ou nao. E por isso venho encarecidamente solictar a voce que apresente um trabalho cientifico sobre o qual haja consenso da comunidade cientifica que ateste que:
1) A evolucao NAO aconteceu ou
2) Todos os animais foram criados no mesmo instante
3) Somos frutos de algum projeto inteligente – argumentacao que ate os criacionistas mais fanaticos mas nao desprovidos de inteligencia aconselham seja abandonada, devido a absoluta falta de evidencia tecnicas.
Este e o ponto centra desta discussao. Se voce ou qualquer um, nao importa o titulo, ou mesmo o quanto grite e esperneie nao tiver algo do genero, entao nao tem nada. Apresente as evidencias. Ah, e tambem suas fontes quando publicar qualquer coisa. Quero ver suas fontes.
1) A EVOLUÇÃO NÃO ACONTECEU…
Não vou ser repetitivo.Na tentativa de aplicar o metodo cientifico,não tem sido possivel observar a geração espontânea da vida.Não existe agora e naturalmente nenhum observador humano estava lá.Quando os EVOLUCIONISTAS,afirmam que aconteceu ,não se tem comprovado nada.Experiências de laboratório tem falhado em repeti-las.Verificando tal impossibilidade de aplicar métodos cientificos,será ciência honesta elevar a teoria das Origens das espécies ao nivel factual?
O biologo inglês Joseph H.Woodger disse simples dogmatismo assertar quê o que se crer haja realmente acontecido.A IMENSA JORNADA PAG165.
FISICO H.S.LIPSON,A unica explicação aceitavel é a criação e sei que isto é anátema para os fisicos ,mas não devemos rejeitar uma teoria da qual não gostamos.depois de Darwin a evolução tornou uma religião cientifica e todos estão dispostos moldar suas observações para que se ajustem a ela.BULETIM DE FISICA-EXAMINA A EVOLUÇÃO VOL.31 PG 138.
A teoria evolucionista tenta eliminar a necessidade de o impossivel realizar-se de um golpe só.No entanto sem o código genetico para iniciar a reprodução não pode haver matéria alguma para ESCOLHA POR PARTE DA SELEÇÃO NATURAL.
O quimico Dickerson Scientific american pag 85,”a evolução do mecanismo genético é o passo o qual não existem modelos de laboratório,assim a pessoa
pode especular,especular,especular,infindavelmente,sem se importar com fatos inconvenientes.Leslie Orgel chama a existencia do codigo genetico o aspecto mais atordoante dos problemas sobre as origens da vida.Isto é um fator inconveniente.
Apesar do codigo genético ser quase universal o mecanismo necessário para incorporá-lo é complexo demais para ter surgido de um golpe só.LIFE
ITSELF.it’s origin and nature pg 71.
Outro golpe adicional para a teoria evolucionista;em algum ponto a célula primitiva teve que inventar algo que revolucionou a vida na terra.a fotossíntese.
A comunidade cientifica ainda não entendem completamente este processo.
F.W Went declara que ninguém conseguiu reproduzir num tubo de ensaio.”AS PLANTAS PG 59.
Os fósseis revelam um padrão de saltos evolutivos em vez de mudança gradual.Os genes constituem poderoso mecanismo estabilizador,cuja função precípua é impedir que evoluam em novas formas .Mutações ocasionais,passo a passo,ao nivel molecular não podem explicar a complexidade ORGANIZADA E CRESCENTE DA VIDA.
Darei sequência ao assunto devido ser extenso.
Acabei esquecendo de tres coisas:
1. Quem e John Moore? Copie e cole aqui algum endereco onde se possa ver algo a respeito ate mesmo de algum comentario.
2. Nao se esqueca que nao sou eu quem tem que apresentar as evidencias de que os comentarios de John Moore sao validos. Voce fez a afirmacao e/ou mencionou seu nome, portanto cabe a voce o onus da prova. Se nao fosse assim, seria facil. Eu afirmo que sou o autor de uma descoberta revolucionaria, e quem me ouve e que precisa provar que o que EU disse nao e verdade??
3. A outra coisa acho que nem preciso mencionar… Mas e bom repetir que precisa ser acompanhado de evidencias verificaveis por qualquer um.
Como minha resposta nao foi publicada, acredito que pelo tamanho, vou posta-la de novo, desta vez em partes, como diria nosso amigo esquartejador. Antes porem gostaria de fazer uma observacao. Desde meu primeiro post, datado de 23/04, deixei bem claro, e nao precisamos de nenhuma ciencia intergalatica para entender isto, que Evolucao nao e criacao da vida. Venho exaustivamente repetindo isto ao longo desta conversa, e mais uma vez venho lhe pedir para nao confundir os dois conceitos.
Parte I
Voce continua sendo repetitivo, quando escreve coisas como “Na tentativa de aplicar o metodo cientifico,não tem sido possivel observar a geração espontânea da vida.”. Evolucao NAO E geracao espontanea da vida. Evolucao das especies e exatamente o que o nome diz, e nao trata da origem da vida. E eu tambem sou repetitivo, porque isto ja foi explicado anteriormente. Quando voce nao coloca aqui suas fontes de forma que se possa verifica-los, voce nao me da a chance de entender suas ideias e ate mesmo de ver as coisas sobre outra perspectiva. Quem foi John Moore? Prosseguindo,e me repetindo, em primeiro lugar a evolucao pode ser observada sim, por exemplo – este e apenas um exemplo, existem inumeras outras tecnicas – atraves do estudo das camadas geologicas. Por que sera, que ao estudarmos os organismos distribuidos ao longo de idades geologicas vemos pouca ou nenhuma repeticao? Voce nao vai encontrar, por exemplo, vestigios de dinossauros e outros animais primitivos datados de 50,000 anos, assim como nao encontrara animais modernos datados de milhoes de anos. Nos nao precisamos de observadores humanos para atestar que algo aconteceu, e quem quer que afirme isto nao esta no seu juizo normal. E nao precisamos ir tao longe. Hoje se conhece em detalhes todos os estagios da vida de uma estrela, e so muito recentemente se observou de forma as vezes indireta alguns destes estagios, e nao “havia nenhum observador humano” quendo estas teorias foram formuladas. Na maioria dos acidentes de aviacao, por exemplo, nao sobram observadores humanos para contar a estoria como aconteceu e a coisa se passa de uma forma tao rapida que a primeira evidencia de algum problema e a perda de qualquer contato. No entanto, atraves de ferramentas como as caixas-pretas, a forma como os destrocos de espalharam, estado das partes do aviao, e por ai vai conseguimos dizer exatamente o que aconteceu, mesmo sem testemunhas oculares. A ciencia tambem tem suas ferramentas de investigacao, e suas caixas-pretas, que dispensam a presenca de observadores humanos quando o fato acontece. A deriva continental, por exemplo, quando foi proposta nao se tinha meios precisos de observa-la, e isto hoje e facilmente feito com o auxilio do GPS. A evolucao e acompanhada atraves de varias tecnicas diferentes, e podemos mesmo afirmar que as mesmas evidencias que a sustentam sao a base de toda a ciencia moderna. Quando afirmo isso, nao e por que sou um… “evolucionista”, e sim porque as estudei, e fornecem uma explicao passivel exatamente de observacao, coisa que o criacionismo, seja ele de que natureza for, nao apresenta. Aonde estao as evidencias que sustentam que todos os seres vivos foram criados no mesmo instante (apenas para citar um dos dogmas religiosos do que se chama – isto sim e uma pseudociencia – Intelligent Design)? E precisamos examinar com cuidado certas afirmacoes.
1) Sobre as afirmacoes de H.S.LIPSON – Voce encontra algumas referencias ao fisico ingles H.S.LIPSON em publicacoes de natureza religiosa como
o “Institure For Creation Research”, por exemplo neste artigo http://www.icr.org/article/evolution-religion-not-science/. Em primeiro lugar, isto e uma opiniao, e nao o resultado de um trabalho cientifico que tenha sido aceito pela comunidade cientifica. Embora seu livro contenha inumeras mencoes a “invalidade da teoria da evolucao”, nao se ve uma unica evidencia tecnica que sustente isto. Este e um dos sites que contem este tipo de comentario. http://harunyahya.com/en/Confessions-of-the-Evolutionists/47288/hs-lipsons-confession-regarding-the.
Seus comentarios podem muito bem ter vindo do site http://ademarmb2-evolucao.comunidades.net/index.php?pagina=1088879132_05. Suas palavras sao uma reproducao fiel do seu conteudo.
Continuando…
Nos fósseis inexistem formas intermediárias,essencialmente porque não existiram formas intermediárias.Para aqueles cujos ouvidos estão abertos,os fósseis afirmam Criação especial. Sciense 81 pg 7.
No entanto a maioria dos cientistas não se dispõe atribuir a Deus tal instante.Assim,como diria,Big Bang,Mas resulta este tipo de explosão em melhor organização?
Não entendo como Paulo associa o BB a termodinamica,face ao referir que, para ocorrer uma explosão é necessário uma causa.QUAL A LIGAÇÃO?
Quando destacados educadores e cientistas asseveram que a evolução é factual e dão a entender que apenas os ignorantes,fundamentalistas religiosos se recusam a crer nela,quantos são os leigos que se dispõe a contradizê-los.Conceitos amiúdes intimidam leigos é feita por Richard Dawkins”A teoria de Darwin goza agora apoio de toda evidência relevante disponível e sua verdade NÃO merece dúvidas da parte de qualquer biólogo moderno sério.N.Scientist pag 130.
David Pilbean Missing Links,de Jonh Reader,os cientistas nem sempre baseiam suas conclusões nos fatos,também são gente e porque há muita coisa em jogo,reluzentes prêmios em forma de fama e publicidade UMA CIÊNCIA ALIMENTADA POR AMBIÇÕES INDIVIDUAIS E ASSIM SUSCETÍVEL AS CRENÇAS PRECONCEBIDAS.Os modernos evolucionistas não estão menos propensos a apegar-se a dados errados que apoiem suas concepções preestabelecidas e rejeitam avaliações objetivas em prol de noções nas quais desejavam crer,com a finalidade de promoverem suas carreiras,alguns não admitem sequer a possibilidade de erro.Não requer aqui maiores comentários.Esta atitude foi deplorada por W.R Thompson em seu prefácio da edição centenaria de ORIGEM DAS ESPECIES.disse ele.”O exito do darwinismo foi acompanhado pelo declinio em integridade científica.
Quando C.Darwin propôs sua teoria da evoluçaõ,admitiu que a vida poderia “ter sido atribuida primitivamente pelo Criador a um pequeno numero de formas até mesmo uma só”.O.Especies pag 458.
Mas por volta do século 19 Luis Pasteur e outros cientistas aparentemente lhe ministraram um golpe mortal,provando,mediante que a vida somente provém de outra vida prévia.
Mas a teoria evolucionista presume que há muito tempo e de algum modo a vida microscópica deve ter surgido espontaneamente de matéria abiótica ou sem vida.Descrição de Dawkins;”Uma molécula especialmente notável foi formada de modo acidental,molécula esta que tinha a capacidade de reproduzir-se”.Não requer maiores comentários.the selfish gene pg 16.
Todavia maiores dificuldades para a teoria de evolucionista envolvem a origem do codigo genético completo. SINE QUA NON,para reprodução celular.
O que não acontece com os fósseis,muitos já não contém seu material original,mas constituem-se de depósitos minerais neles infiltrados e que assumiram sua forma.
Os fósseis afirmam Criação especial.Continuarei depois o segundo tópico do APARECIMENTO SUBITO DAS ESPÉCIES.
Isto aqui esta mortalmente errado. Louis Pasteur (o nome e Louis, e nao Luis): “Mas por volta do século 19 Luis Pasteur e outros cientistas aparentemente lhe ministraram um golpe mortal,provando,mediante que a vida somente provém de outra vida prévia.”. Vejamos a historia real.. “Pasteur foi quem derrubou definitivamente a ideia da geração espontânea aristotélica, com a utilização de uma vidraria chamada pescoço de cisne. Pasteur colocou um caldo nutritivo em um balão de vidro, de pescoço curvo.5 Ferveu o caldo existente no balão, o suficiente para matar todos os possíveis microrganismos que poderiam existir nele. Cessado o aquecimento, vapores da água proveniente do caldo condensaram-se no pescoço do balão e se depositaram, sob forma líquida, na sua curvatura inferior. Como os frascos ficavam abertos, não se podia falar da impossibilidade da entrada do “princípio ativo” do ar. Com a curvatura do gargalo, os micro-organismos do ar ficavam retidos na superfície interna úmida e não alcançavam o caldo nutritivo. Quando Pasteur quebrou o pescoço do balão, permitindo o contato do caldo existente dentro dele com o ar, constatou que o caldo contaminou-se com os microrganismos provenientes do ar.” E mais… “Citado muitas vezes como um fervoroso católico,5 mas, de acordo com o seu neto Pasteur Vallery-Radot, no entanto, Pasteur só tinha guardado da sua formação católica uma espiritualidade sem prática religiosa.8
Maurice Vallery-Radot, neto do irmão do genro de Pasteur e católico declarado, assegura que Pasteur fundamentalmente permaneceu católico.9 O genro de Pasteur, provavelmente na mais completa biografia de Louis Pasteur, escreveu o seguinte:
“Uma fé absoluta em Deus e na eternidade, e a convicção de que o poder para o bem dado a nós neste mundo será continuado para além dele, foram sentimentos que permearam toda a sua vida; as virtudes do Evangelho estiveram sempre presentes nele. Com o máximo de respeito para com a forma de religião que tinha sido a dos seus antepassados, ele recorreu simplesmente á religião naturalmente para ajuda espiritual nestas últimas semanas da sua vida.Tanto Pasteur Vallery-Radot quanto Maurice Vallery-Radot afirmam que a bem conhecida citação atribuída a Pasteur: “Quanto mais sei, mais a minha fé se aproxima da do camponês bretão. Gostaria de saber tudo, mas eu teria a fé da esposa de um camponês bretão”3 , é apócrifa.
Acesse o link http://pt.wikipedia.org/wiki/Louis_Pasteur.
Paulo, a referência usada de JONH MOORE,se encontra em ON CHROMOSSOMES MUTATION AND PHYLOGENY PAGE FIVE.
Quando me refiro do colisor de Hadrons busco provar que o big bang não teria acontecido de forma tão banal.Houve uma razão(causa)para que o universo surgisse (efeito) cientistas busca neste colisor transformar energia em materia,no laboratório,implica que algo tão fantástico não tenha acontecido por acaso e a evolução pode ser realizada apenas na ficção.
Desculpe minha insistencia. Copie e cole aqui a pagina na qual voce encontrou o nome John Moore.
Voce continua nao apresentando suas referencias. Nao encontrei o nome John Moore associado a pesquisa cientifica. Por favor (me perdoe a insistencia) o LINK no qual esta a informacao.
O que voce entende como “o big bang não teria acontecido de forma tão banal”?? E OBVIO que nao aconteceu de uma forma banal, e gostaria de ver tambem de onde veio esta informacao. E embora isso nao tenha nada a ver com a evolucao, o que e feito nos aceleradores de particulas (entre outras coisas) e transformar materia em energia, e nao o contrario, como voce afirma. Mas como a gente pode se enganar, seria bom ver de onde vem este dado. A evolucao nao e realizada apenas na ficcao, se procurarmos outras fontes de informacoes que nao sejam sites de vies criacionista, por exemplo, vemos outro tipo de discussao, de natureza mais tecnica.
Seja la quem e o autor desta frase, “Não existe agora e naturalmente nenhum observador humano estava lá.”, esta errado. Fazendo uma analogia bem grosseira, em um acidente aereo as coisas na maioria das vezes acontecem tao rapido que a primeira evidencia de que algo esta errado e a falta de contato com a torre de comando mais proxima, e nao se pode contar com observadores humanos ou testemunhas oculares, porque na maioria das vezes tambem nao sobra ninguem para contar a estoria. E por isto se inventou a caixa-preta, que como todo mundo sabe coleta e armazena dados sobre o voo. A Ciencia tambem possui suas caixas-pretas, como a analise do extrato geologico, a arqueologia genetica, a anatomia comparada, o estudo dos fosseis, e tantas outras tecnicas que nos permite observar o que aconteceu quando “ningem estava la”. E nao poderia ser diferente mesmo. Se nao fosse desta forma a existencia dos dinossauros, por exemplo, nao seria aceita, assim como nao se saberia como o Sol se formou, ou mesmo nao se poderia investigar um crime e chegar aos seus culpados – quantas e quantas vezes se chega a um veredito sem que o culpado confesse?. E por ai vai. A tese de que a evolucao nao e observavel porque “nao havia ninguem la”, portanto nao se sustenta. Quem escreveu isso?
Vejamos quem sao suas referencias. Antes, algumas palavras. Se um dia eu espalhar aos quatro ventos ser o autor de uma ideia revolucionaria qualquer, eu e que tenho que apresentar as evidencias que sustentem aquela ideia, e nao o contrario. Em outras palavras, quem acusa (ou afirma algo) e que tem o onus da prova, e e isto que tenho feito sistematicamente ao longo deste dialogo. E nao por acaso, e assim tambem que funciona a ciencia e muitas outras atividades corriqueiras. Apenas dizer “fulano afirmou isto ou aquilo” sem apresentar de onde tirei a informacao nao deixa espaco para que a informacao seja analisada. Por isto, venho lhe pedir mais uma vez para nos informar quem e ou foi John Moore e aonde podemos ler algo sobre esta pessoa. Prossigo mais adiante porque meus comentarios nao tem sido publicados, e acredito que seja pela quantidade de caracteres.
Por que meus comentarios nao estao sendo publicados?
Olá, Paulo. Na verdade, o que aconteceu é que nos últimos dias nenhum comentário foi aprovado, mas agora está tudo regularizado. E continue comentando! Abraço.
Obrigado pela oportunidade. Abracos!
Meus comentarios continuam nao sendo publicados.
Oi, Paulo. Bem, os comentários não são publicados imediatamente. Depende de quando um dos editores está online para aprovar. Mas, de qualquer forma, eu conferi e nenhum comentário seu foi rejeitado. Se acaso ainda houver algum comentário que não tenha aparecido, o mais provável é que tenha havido algum erro na conexão e o mesmo não chegou a ser enviado para o site.
Vou enviar de novo. Valeu!
Nao recebi nenhuma indicacao de erro de conexao. Mas vou enviar de novo. Mais uma vez, obrigado, e desculpe a perturbacao.
Meus comentarios continuam nao sendo publicados, Ha algum limitacao de tamanho? Minha conexao nao apresenta nenhum problema.
Paulo, não sei de nenhum limite de caracteres ou algo do tipo para envio dos comentários. O que creio que esteja acontecendo é apenas que os comentários estão demorando um pouco para serem aprovados, assim como todos os comentários. Nas últimas semanas a moderação acabou demorando um pouco mais que o norma. Peço que confirme se todos os seus comentários foram aprovados agora. Peço, também, que sempre que perceber que algum comentário não foi aprovado ainda, confirme se há algum comentário aprovado com data posterior a do seu evio. Caso não haja, é provável que o referido comentário esteja apenas aguardando a moderação. Forte abraço e obrigado pela compreensão.
APARECIMENTO SÚBITO DAS ESPÉCIES.
Dr. Michael Denton em seu livro EVOLUÇÃO -uma teoria em crise,disse que desde o lançamento de C.Darwin até hoje,não houve uma unica descoberta empírica ou avanço cientifico que validasse as premissas que a teoria se fundamenta.Existe uma contínua entre todas as forma de vida da mais simples a complexa.
Relato de um estudo extensivo feita pela sociedade de Geologia de Londres e pela Associação de Paleontologia da Inglaterra.O PROFESSOR DE CIÊNCIAS NATURAIS,JOHN N.MOORE,informou sobre resultados;”120 cientistas,todos especialistas,prepararam 30 capitulos de monumental obra de mais 800 paginas,para apresentar o registro fóssil das plantas e dos animais divididos em cerca de 2.500 grupos(…)Grupos,tanto de plantas como de animais,APARECEM DE SUBITO NO REGISTRO FÓSSIL.Baleias,morcegos,cavalos,primatas,lebres,esquilos,etc,TODOS SÃO TÃO DISTINTOS EM SEU APARECIMENTO INICIAL COMO SÃO AGORA.NÃO HÁ UM VESTÍGIO SEQUER DE UM ANCESTRAL COMUM.SHOULD EVOLUTION BE TAUGHT.
FROM BY JOHN N.MOORE PP 9,14,24.Resolvido o mistério de john.
Creio que a informação por si só responde ao proposto anterior ou o escopo do título,no entanto não serei indolente.
Examinemos de perto a evidência.Em seu livro RED GIANTS AND WHITE DWARFS,Robert Jastrow declara:”Em dado momento,no primeiro bilhão de anos a vida surgiu na superficie da terra.Lentamente como indica os fósseis,Com base nesta descrição seria de se esperar que os fósseis comprovassem lenta evolução das primeiras formas de vida simples para as mais complexas.”
Resumindo do que dizer a respeito do periodo Cambriano.
A VIEW OF LIFE -Começando de 10 milhões de anos … todos os principais grupos de invertebrados dotados de esqueletos surgiram pela primeira vez no aparecimento diversificado mais espetacular que já foi registrado em nosso planeta.Pagina 638 e 649.
O paleontólogo Alfred S Romer comentou a declaração de Darwin sobre a APARIÇÃO SUBITA DE GRUPOS INTEIROS DE ESPÉCIES e escreveu:”Abaixo do período cambriano,estes leitos mais antigos são quase desprovidos de evidência de vida e pode-se razoavelmente dizer que o quadro geral é coerente com a idéia de criação especial …Disse Darwin:”eis uma pergunta para qual não posso dar uma resposta convincente.”Nem nós a podemos dar hoje.concluiu Romer.
“Não se pode considerar o conceito de evolução como forte explanação científica para a presença de diversas formas de vida.”Conclui o evolucionista Edmund Samuel em seu livro ORDER;IN LIFE,e por que não conclui ele.Nenhuma análise meticulosa de distribuição biogeográfica ou do registro fóssil pode APOIAR DIRETAMENTE A EVOLUÇÃO.”PAGINA 120.
Voltarei ao assunto se o texto for aprovado.
SÚBITO APARECIMENTO DAS ESPÉCIES – II
Darwin escreveu sobre a grandeza desta forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuídos primitivamente pelo CRIADOR a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só.”Parece me contraditório,grifo meu.Era uma teoria lindamente simples e atraente.A unica dificuldade era que ,como,o próprio Darwin estava pelo menos parcialmente cônscio,ele se achava repleta de colossais furos.Darwin ficou embaraçado com os fósseis por que não tinha aparencia que ele predissera…a documentação geológica não apresentava naquele (e nem hoje)tempo.ainda não apresenta uma cadeia finamente graduada de evolução lenta e progressiva.”A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada,e nisto,que consiste a objeção mais séria que se pode opor a minha teoria. Concluiu Darwin.
Darwin tentou explicar estes avassaladores problemas por atacar os fósseis.Disse:Considero os arquivos geológicos…como a historia do globo incompletamente conservada,escrito num dialeto sempre modificado.”
O botanico sueco,Herbert Nilson,science digest de Jonh Giliedmam pp 92,:Não é sequer possivel fazer uma caricatura duma evolução.á base de paleobiológicos.O material fóssil é agora tão completo que…a falta de séries transicionais não PODE SER EXPLICADA por se lançar a culpa na escassez de material.AS DEFICIÊNCIAS SÃO REAIS,JAMAIS SERÃO SUPRIDAS.
Aparecimento SÚBITO de grande variedade de criaturas marinhas,plenamente desenvolvidas e complexas,Darwin admitiu:”Por que não localizamos depósitos ricos em fósseis pertencentes a esses periodos primitivos anteriores á era cambriana:Eis uma PERGUNTA PARA A QUAL NÃO POSSO DAR UMA RESPOSTA CONVINCENTE.”
O Zoologo Harold Coffin,concluiu:”A base apenas destes fatos,á base do que realmente é encontrada na terra a TEORIA DUM ATO CRIATIVO SÚBITO,EM QUE AS PRINCIPAIS FORMAS DE VIDAS FORAM ESTABELECIDAS,ENQUADRA-SE MELHOR.”LIBERTY DE HAROLD G.COFFIN PP12.
Novas espécies de animais e de plantas surgem SUBITAMENTE,sem nenhuma conexão com algo que existia antes dela.E continuam a apresentar poucas mudanças.THE NEW EVOLUTIONARY TIMETABLE,declara:”O fóssil revela agora que as espécies sobrevivem tipicamente por 100 mil ou até milhões ou mais.pp15.sem mudanças,
E o que dizer das plantas e dos insetos,em 40 milhões de anos de esforço,os evolucionistas não conseguira nenhum progresso discernivel.
A revista DISCOVER indica um exemplo:Ô xifosuro já existe na terra,virtualmente inalterado por 200 milhões de anos.Os DINOSSAUROS surgem SUBITAMENTE nos fósseis sem nenhum elo com quaisquer ancestrais anteriores.PP 89.
BULLETIN,do museu Field de história natural,de chicago:”As espécies surgem SUBITAMENTE na sequencia,apresentam pouca ou nenhuma alteração durante sua existência daí desparecem abruptamente da documentação.”
O geneticista Stebbins escreveu:”Não se CONHECEM formas transicionais entre quaisquer dos principais ramos de animais ou plantas.Existem grande lacunas, The new evolutionarry timetable.,OS FÓSSEIS NÃO DOCUMENTAM DE FORMA CONVINCENTE UMA TRANSIÇÃO SEQUER DE UMA ESPÉCIE A OUTRA.
O BIOQUÍMICO D.B.GOWER a comentar,conforme veicula no TIME do condado de Kent,Inglaterra;”O relato de Genesis sobre a CRIAÇÃO e a TEORIA DA EVOLUÇÃO,não podem se conciliar-se.A estória dos fósseis concordava com o relato de Genesis.Nas rochas mais antigas não encontramos uma série de fósseis abrangendo as mudanças graduais desde as criaturas mais primitivas até as formas desenvolvidas.Entre cada espécie havia total ausência de fósseis intermediários.”page 4.
Bem,Paulo não encontrei na comunidade cientifica nenhuma explicação real para COMPROVAR a veracidade da evolução,tudo indica que a evolução tem por finalidade realmente para promoção pessoal
AGORA PASSO A SEUS COMENTÁRIOS SOBRE EVOLUÇÃO DO HOMEM,SE OBSERVAR NÃO DISSE NADA SOBRE O HOMO SAPIENS,
ESPERO QUE AS EVIDÊNCIAS SEJAM REAIS E CIENTIFICAS AO PONTO DE ME CONVENCER,MAS POR F A V O R ,não me venha com a eva mitocondrial, a mulher de 200 mil anos.
Voltarei a contraditá-lo nos seus comentários anteriores.
E sobre “Bem,Paulo não encontrei na comunidade cientifica nenhuma explicação real para COMPROVAR a veracidade da evolução,tudo indica que a evolução tem por finalidade realmente para promoção pessoal
AGORA PASSO A SEUS COMENTÁRIOS SOBRE EVOLUÇÃO DO HOMEM,SE OBSERVAR NÃO DISSE NADA SOBRE O HOMO SAPIEN”.
1. Voce nao procurou o suficiente – ou simplesmente nao procurou, o que e mais provavel;
2. Promocao pessoal: Qualquer um que apresente argumentos tecnicos contra a evolucao teria fama e fortuna aseguradas, muito mais do que estar de acordo com as evidencias tecnicas
3. O que voce quer saber exatamente sobre o homo-sapiens? Antes, procure saber de onde vem o termo homo sapienS.
PAULO,Estou esperando a aprovação do meu texto final,relativo as perguntas do dia 14 de Agosto,fui pego de surpresas com várias citações suas que me deixou confuso,estou localizando do que se trata para te responder.
Quero te informar que minhas referências são de livros,com os quais uso para meus argumentos,por isso muitas vezes, relatados por você,como INCONFIÁVEIS,mas das questões que levanto em resposta a evolução ,não são contestadas por você.
VOU AGUARDAR APROVAÇÃO GERAL DOS TEXTOS.
Estou atribuindo as minhas respostas um tanto o quanto longas o fato de nao estarem sendo publicadas. Infelizmente, como estou viajando a trabalho, nao tenho como separa-los em pedacos menores. De qualquer forma, nao estamos falando “apenas” de livros e/ou opinioes. E continuo insistindo. NAO publique apenas as citacoes. Coloque aqui o link de onde as informacoes vieram. Como por exemplo:
1. D.B. Gower, Biochemistry | Answers in Genesis – https://answersingenesis.org/creation-scientists/db-gower-biochemistry/, um site criacionista. Me mostre alguma, qualquer evidencia de consenso cientifico de algum trabalho desta pessoa. Mas o espaco e curto. Enquanto isso, continuo aguardando algum trabalho CIENTIFICO, nao RELIGIOSO, e que goze de consenso da comunidade cientifica dizendo que a evolucao nao aconteceu, e porque. E tambem apresente algum trabalho cientifico com evidencias de alguma criacao.
Me diga UMA questao referida em “Quero te informar que minhas referências são de livros,com os quais uso para meus argumentos,por isso muitas vezes, relatados por você,como INCONFIÁVEIS,mas das questões que levanto em resposta a evolução ,não são contestadas por você.”. Uma questao,
No entanto, vou prosseguir… Me parece que nao estamos falando o mesmo idioma. Nao estamos falando de livros, e/ou publicacoes contendo opinioes subjetivas. O trabalho que devemos ter em maos e algo aceito pela comunidade cientifica e nao facilmente encontravel em sites que promovem a abordagem religiosa de fatos que deveriam estar restritos ao dominio da ciencia, veja https:// www. creationresearch.org/index.php/directory/itemlist/category/13-united-states. Mais uma vez, peco que voce coloque aqui a fonte dessas informacoes, em um formato que possa ser facilmente verificavel. Quando voce menciona o nome Michael Denton, por exemplo, minha sugestao e que voce de uma olhada em http://debunkingchristianity.blogspot.com.br/2007/07/michael-behes-version-of-intelligent.html. Peco a voce que faca a mesma coisa. Qualquer um pode falar o que quiser, tendo titulos como PhD ou nao. Mas o que conta e ter evidencias daquilo que se esta falando. Todos os nomes que voce menciona nao apresentaram absolutamente nenhuma evidencia do que falam, nao sao estudos, mas sim opinioes, e/ou interpretracoes pessoais, sem excecao guiados por convicoes religiosas. Em outras palavras, se voce nao possui evidencias que estejam em consenso cientifico voce nao tem nada. E voce continua equivocado quando se refere a ambicoes pessoais como objetivo principal de pesquisadores da area. Voce esta errado, muito errado. O objetivo principal e o conhecimento. Claro que existem as praticas desonestas, resultados fraudados e por ai vai… E em sua grande, esmagadora maioria, estas praticas desonestas sao denunciadas e refutadas pela propira ciencia. Seu argumento, pura e simples, nao procede – se voce pensa em contrario, apresente seus argumentos.
“AGORA PASSO A SEUS COMENTÁRIOS SOBE EVOLUÇÃO DO HOMEM,SE OBSERVAR NÃO DISSE NADA SOBRE O HOMO SAPIENS” – NAO. Voce maaaais uma vez esta errado. Venho apresentando rotineira e sistematicamente minhas observacoes sobre a origem da especie humana, voce e que nao quer ver. E mais uma vez lhe peco. Coloque aqui o link de onde voce vem coletando essas informacoes. Sabe porque isso nao acontece? Porque sao sites de tendencia religiosa. Por favor, publique suas fontes. Vou te dar mais uma maozinha… Procure em QUAQUER universidade seria por uma tese de doutorado sobre a evolucao nao ter acontecido. E agora, mais uma curiosidade. O que voce pensa sobre o Big-Bang? Sei que nao tem nada a ver com o ponto central desta discussao, que e a apresentacao de um trabalho que esteja em consenso com a comunidade científica qom evidencias tecninas de que a evoucao nao tenha acontecido. Uma publicacao qualquer nao serve. Se fosse assim, estorias de ficcao científica escritas por cientistas detentores de PhDs (existem aos montes) deveriam ser tratadas como verdade.
Infelizmente meus comentarios nao estao sendo publicados.
Suas fontes NAO sao confiaveis. Se sao, por favor publique-as aqui, no formato http://…. Assim podemos quem sabe aprender algo.
1. http:// scienceblogs com/dispatches/2007/12/27/debunking-creationist-nonsense/
2. Aparecimento SÚBITO de grande variedade de criaturas marinhas,plenamente desenvolvidas e complexas,Darwin admitiu:”Por que não localizamos depósitos ricos em fósseis pertencentes a esses periodos primitivos anteriores á era cambriana:Eis uma PERGUNTA PARA A QUAL NÃO POSSO DAR UMA RESPOSTA CONVINCENTE.” – nao pode ser serio. Leia, estude, o que foi a explosao cambriana.
3. Quero te informar que minhas referências são de livros,com os quais uso para meus argumentos,por isso muitas vezes, relatados por você,como INCONFIÁVEIS,mas das questões que levanto em resposta a evolução ,não são contestadas por você. ->-> Nao. Livros, muito embora muitas vezes sejam fontes de inspiracao, nem sempre representam a verdade. Me repetindo, ha inumeras publicacoes nas quais vemos (por exemplo) relatos de seres sobrenaturais, testemunhos de fenomenos misticos, etc, etc…, e isto nao significa que nao sejam verdadeiros. Qualquer um pode escrever sobre o que quiser , mas quando falamos de ciencia a coisa e um pouco mais digamos complexa. As fontes “confiaveis” as quais voce se refere sao de origem religiosa.
4. Se o Stebbins ao qual se voce se refere e o Ledyard Stebbins, DE NOVO quero ver de onde vem a afirmacao “”Não se CONHECEM formas transicionais entre quaisquer dos principais ramos de animais ou plantas.Existem grande lacunas, The new evolutionarry …” timetable., E se como de habito voce nao acredita, leia quem foi essa pessoa em http://en.wikipedia.org/wiki/G._Ledyard_Stebbins.
5. Nao entendi o que signfica “SPERO QUE AS EVIDÊNCIAS SEJAM REAIS E CIENTIFICAS AO PONTO DE ME CONVENCER,MAS POR F A V O R ,não me venha com a eva mitocondrial, a mulher de 200 mil anos. Voltarei a contraditá-lo nos seus comentários anteriores.”
Por que nao? POR FAVOR, me diga por que nao. Quais sao seus (os SEUS) argumentos. Olhe em http://en.wikipedia.org/wiki/Mitochondrial_Eve.
6. APRESENTE um ESTUDO, PAPER, TEORIA, qualquer coisa, que se sustente atraves de evidencias que estejam em consenso com a comunidade cientifica que a evolucao nao aconteceu, OU….. a evidencia de uma terra com 6,000 anos de idade, Adao e Eva, Arca de noe, milagres (qualquer um) e por ai vai. Estamos discutindo ciencia.
7. O que voce fala sobre Darwin e na melhor da hipoteses desonesto. E uma citacao totalmente fora de contexto, daquelas que se encontram em sites de vies religioso.
8. “Quero te informar que minhas referências são de livros,com os quais uso para meus argumentos,por isso muitas vezes, relatados por você,como INCONFIÁVEIS,mas das questões que levanto em resposta a evolução ,não são contestadas por você.”. Nao. Nao importa quem voce seja, tanpoo=uco seus titulos ou mesmo suas conquistas passadas. Se o que voce diz nao nao se sustenta atraves de evidencias tecnincas, suas opinioes nao tem o menor valor, sao apenas opinioes. Suas fontes sao sim inconfiaveis, e tanto isto e verdade que nao vimos ate agora um simples copy and paste de qualquer um dos links onde voce coleta essas informacoes.
1. Venho tentando responder as suas evidencias ponto a ponto, mas meus comentarios nao tem sido publicados. E suas fontes sao inconfiaveis sim, na medida em que voce nao as publica. Em um comentario anterior, por exemplo vemos “O biologo inglês Joseph H.Woodger disse simples dogmatismo assertar quê o que se crer haja realmente acontecido.A IMENSA JORNADA PAG165….”. Pois bem, o livro a Imensa Jornada nao foi escrito por Joseph H.Woodger, mas por Loren Eiseley. Em http://en.wikipedia.org/wiki/Loren_Eiseley, voce encontra um resumo de sua biografia, e este trecho abaixo nos da uma ideia de sua obra:
“… He was noted as a “scholar and writer of imagination and grace,” which gained him a reputation and a record of accomplishment far beyond the campus where he taught for 30 years. Publishers Weekly referred to him as “the modern Thoreau.” In the broad scope of his many writings he reflected upon such diverse topics as the mind of Sir Francis Bacon, the prehistoric origins of man, and the contributions of Charles Darwin.”. Por isso e que peco a voce para colocar suas referencias em um formato facilmente verificavel. Ja Joseph H.Woodger foi um biologo Ingles cujas obras sobre flosofia da ciencia influenciaram toda uma geracao, e eu gostaria de ver uma referencia direta a qualquer obra sua que ateste que a evolucao nao aconteceu.
2. Suas referencias a Darwin, sem excecao, estao fora de contexto. De novo, peco que voce publique suas referencias. Voce esta consuktando sites criacionistas, que sao bem conhecidos por praticas nada honestas. Meniconar Carl Sagan, Stephen Hawking, o proprio Darwin, como evidencias dde que a evolucao nao aconteceu e algo que nao faz nenhum sentido.
Conforme ja mencionei anteriormente, nao tenho a menor pretensao de convencer ninguem de nada. Quando falamos de ciencia, nao ha necessidade de nenhum tipo de convencimento. E a evolucao e um fato cientifico, cuja discussao deve ser conduzida com argumentos cientificos. Quando aguem formula uma teoria, a compara com os fatos e evidencias, e se a observacao nao a confirma, e hora de retornar aos laboratorios, as pranchetas de desenho, aos aceleradores de particulas, etc…, modificar-la ou mesmo abandona-la. E nao sei quem delcarou isto, mas afirmar que a teoria da evolucao – ou qualquer outra teoria – se sustenta atraves da busca de “afirmacao pessoal” revela nao apenas um profundo desconhecimento da teoria em si, mas tambem uma imensa falta de respeito pela propria profissao, se esta afirmacao tiver sido feita por alguem ligado a ciencia. Repare que entre todos os nomes mencionados como autores de frases contestando a evolucao, nao se encontra absolutamente nenhum autor de artigos que contestem a evolucao e que tenham sido validados pela comunidade cientifica. Os eventuais detentores de PhDs nao obtiveram seus titulos com monografias contra a evolucao mas em outros assuntos, por exemplo. E isto sim, uma publicacao do genero com evidencias CONTRA a evolucao, seria garantia de fama e fortuna ao seu autor. Ao contrario, o que vemos sao declaracoes fora de contexto, frases soltas, mencionadas de forma muito desonesta. Afirmar por exemplo, que o estudo dos fosseis e camadas geologicas nao revela nada sobre a evolucao e simplesmente negar as evidencias avassaladoras que vem sendo literalmente desenterradas ao longo de seculos. Como o estudo das camadas geologicas nao e evidencia de que seres vivos evoluem??? Porque os animais encontrados em camadas geologicas de idades diversas sao diferentes? Porque nao se encontram vesitigios de animais modernos datados de 200,000,000 de anos, por exemplo?? Nao se conhece, por exemplo, um fossil de HOMO-SAPIENS com 50,000,000 de anos. E falando em Homo-Sapiens, eu havia postado isto em um dos meus comentarios que nao foi publicado:
http://humanorigins.si.edu/evidence/human-family-tree. Voce encontra aqui neste site, que nao por acaso e mantido pelo “Smithsonian Museum”, uma esplendida descricao da especie humana, que tem o nome cientifico “Homo-Sapiens”. Existem inumeros outros sites contendo descricoes detalhadas sobre o que se conhece e tambem sobre o que NAO se conhece da especie humana. Repare que nao estou falando de opinioes subjetivas, mas do resultado de inumeras pesquisas e trabalho cientifico, sustentados por evidencias verificadas inumeras vezes. Mais alguns sites de referencia:
http://en.wikipedia.org/wiki/Homo_sapiens
http:// anthro. palomar.edu/homo2/mod_homo_4.htm
http://www.britannica.com/EBchecked/topic/1350865/Homo-sapiens
http://australianmuseum.net.au/Homo-sapiens-modern-humans/
No site abaixo voce encontra o que talvez seja a caracteristica mais importante da ciencia, que e a proposicao de novas ideias em detrimento de outras que nao se sustentaram seja porque nao ha evidencias suficientes, e/ou porque surgem fatos novos e assim por diante:
http://archaeologyinfo.com/homo-sapiens/
Procure apenas ler com atencao, porque o artigo em momento algum apresenta evidencias contra a evolucao humana, mas discute aspectos muitos especificos da mesma, como origem geografica do homem moderno, “parentesco” com outras especies e outras. Resumindo, e sobre este tipo de evidencia que temos que discutir. Confira as fontes que apresentei, vamos discuti-las, e apresente as suas fontes da mesma forma.
P A U L O E A H O L O G Ê N E S E
Vou começar pela metáfora do esquartejador.No seu texto de 02/09,quero te informar que as publicações que faço são extraídas de vários livros,se fosse postar os conteúdos em sua totalidade teria que criar um site para mim.É o caso de D.B.Grover,o que levou a este comentário.”Alguns arguem que as rochas pré-cambrianas foram por demais alteradas,pelo calor e pela pressão de modo reter os elos fósseis,ou que nenhuma foi depositada em mares rasos,de modo a reter fósseis,sobre este fato Gower fez o comentário supracitado.Quanto a este fato você não postou nada contra que prove que o quê disse seja falso.Simplesmente procurou desqualificar o referido químico.
Em 03/9 -Canso de ler sobre esta COMUNIDADE CIENTÍFICA,não me foi claro em me identificar de quem ou quantos que respondem sobre os assuntos postados por mim e suas explicações lógicas que contradizem o meu comentário.
As organizações criacionistas americanas não me diz nada pois não é esta a questão.
Lendo no link que mandou sobre Michael Denton,comenta mais sobre Michael Behe do que o proprio Denton.Se chama o que li a respeito de Denton seja
uma prova cientifica do que escrevi de Denton,creio que deveria fazer uma reciclagem sobre o que é confiável e o que é correto.No link não há nada contraditório do que relatei.A única coisa que me chamou atenção foi do Denton mudar de opinião,que não quer dizer nada.
Você insiste em dizer e repetir tudo que escrevo não tem confiabilidade,não seria narcisismo seu em afirmar categoricamente que suas publicações são verdadeiras e merecem confiança?
Gostaria que postasse uma prova cientifica sobre práticas desonestas no meio evolucionistas,creio que será fácil.
A sua ironia sobre o homo sapiens me leva a crer que não possui os argumentos necessários para fazer uma ligação com a eva mitocondrial e o homem moderno ou seja homo sapiens; como fica os ancestrais neste ponto?Me dê uma evidencia cientifica na qual posso comprovar.
Nos relatos anteriores publicados por vc a única coisa que li referente aos humanos de que não acredita na ancestralidade do homem,
Relativo ao Big Bang,fiz uma alusão ao colisor hádrons,pois você não apresentou de que o caos criado pela explosão é realmente cientifica?
Continuarei a usar os livros como referências,se eles antecedem a internet em que se baseou a legitimidade de que tudo que é postado é real e verdadeiro.
Mais a frente vou te relatar sobre os links que usou e que pra mim você os leu deixando de lado o bom senso.
Pensar que tudo que escrevo são de sites criacionistas,ledo engano,se não são confiáveis o que dizer de referência falsa postada por você;Críticas no nome de Louis por Luis,E Jonh N.Moore não comentou nada que o desqualificasse,e inclui um comentário apócrifo sobre Louis Pasteur,pelo amor de Deus
Paulo,geração espontanea Aristotélica,para contradizer o que Louis Pasteur declarou sobre a vida surgir de outra pré existente?Chama isso de confiável?Ou real?
Se o texto for aprovado,comentarei sobre os outros links que enviaste.
Uma observacao sobre o comentario “Paulo,geração espontanea Aristotélica,para contradizer o que Louis Pasteur declarou sobre a vida surgir de outra pré existente?Chama isso de confiável?Ou real?”
– E bem provavel que eu nao tenha sido claro, e peco desculpas por isso. O que escrevi e amplamente conhecido, e nao e opiniao minha, tanto que esta naquela que e considerada sua biografia mais completa. O que eu tentei transmitir e que certas citacoes atribuidas a Pasteur simplesmente nao sao verdadeiras, transcrevendo uma parte to texto de “Tanto Pasteur Vallery-Radot quanto Maurice Vallery-Radot afirmam que a bem conhecida citação atribuída a Pasteur: “Quanto mais sei, mais a minha fé se aproxima da do camponês bretão. Gostaria de saber tudo, mas eu teria a fé da esposa de um camponês bretão”3 , é apócrifa.
– Eu NUNCA escrevi nada dizendo que insuasse ou mesmo sequer se aproximasse de que a geracao espontanea aristotelica contradiz o que Louis Pasteur. O fato e que Aristoteles estava equivocado na suposicao de “a vida poderia surgir espontaneamente e continuamente da matéria bruta. Algumas observações feitas por pessoas comuns, no dia-a-dia, pareciam reforçar essas ideias: o fato de aparecerem larvas de insetos sobre o lixo em decomposição, por exemplo, alimentou a ideia de que as larvas teriam “brotado” do lixo (não se conheciam, na época, os detalhes da reprodução dos insetos)., os recursos disponiveis a epoca nao lhe permitiam reunir a evidencias…”, como se pode ver em http://estudandoabiologia.wordpress.com/2012/11/02/a-teoria-da-geracao-espontanea/. Mais adiante neste mesmo site, se encontra o que todos sabemos, “Por mais estranho que nos pareçam essas ideias hoje, a crença na geração espontânea perdurou até meados do século XIX, quando finalmente o francês Louis Pasteur conseguiu derrubar essa teoria da maneira definitiva, por meio de alguns experimentos simples porém muito corretos em sua formulação.”.
Portanto, sua critica ao meu comentario nao procede. Nao gosto de empregar as palavras “nunca” e/ou “impossivel”, por isso vou dizer que e MUITO dificil e beira o impossivel eu afirmar uma barbaridade como “Paulo,geração espontanea Aristotélica,para contradizer o que Louis Pasteur declarou sobre a vida surgir de outra pré existente?Chama isso de confiável?Ou real?”.
P A U L O E A H O L O G E N S E I I
Vou pular alguns comentários e vou me referir ao que escreveu em 02.09 no item 7.
_ 7 o que fala sobre Darwin é melhor das hipóteses desonesto.”
Ao não por referências do livro de Darwin sobre a Origem das espécies,pensei que o teria como a bíblia do evolucionismo, e vi que me enganei,pois qualquer referência que fizer sobre a Bíblia sagrada saberei onde localizá-la,sua referência como desonesta me soa como uma agressão devido a sua falta de argumentação me soa como um impúbere que nos seus atos líbito que nas suas consecuções,consideram suas informações como únicas e corretas.
Darwin foi um homem comum que pelo menos teve a honestidade de admitir que eram falhas,vamos a elas.
– (OE)Origem das espécies pg 458;”escreveu sobre a forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuidos primitivamente pelo Criador,a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só.
-O E,Darwin admitiu que isto era um problema ,parece impossivel ou absurdo,reconheço-o que a evolução possa formar a visão pag.168
-O E .Darwin admitiu ,uma contestação que constitui uma dificuldade evidente,é a distinção bem nítida das formas especificas de vida e ausência de inumeráveis elos de transição que os liguem entre si.pp289.
-OE pp 290-Como Darwin asserverou:”O numero de variedade de espécies intermediárias que outrora existiram são notáveis.pg 307Se espécies numerosas
…tivessem realmente surgido bruscamente esta fato DERRUBARIA A TEORIA DA EVOLUÇÃO.
OE-207 A 315 Darwin disse;Portanto ,por que não regurgita de formas intermediárias cada formação geologica em cada camadas das que a compõe/A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada e nisto é,talvez que consiste a OBJEÇÃO MAIS SÉRIA QUE SE PODE OPOR A MINHA TEORIA.”Continuou Muitos paleontólogos …salientaram a aparição súbita de grupos inteiros de espécies em determinadas formações como um fato inconciliável com a teoria da transformação,Ainda a outra dificuldade semelhante e mais séria .Quero falar da APARIÇÃO REPENTINA de espécies pertencendo as divisões nas rochas fossilíferas mais antiga que se conhecem…Por enquanto o problema PERMANECE INEXPLICADO,INSOLÚVEL,E PODE continuar a servir de sério argumento contra os pareceres emitidos aqui.
E finalizando Darwin disse considero os arquivos geológicos …como uma história do globo incompletamente conservada,escrito num dialeto sempre modificado.
Minhas referências são de livro não me prestarei tempo,para procurar em sites,pois todas tenho as minhas mão.
Teria eu tirado estas informações de SITE CRIACIONISTAS,a maioria SÃO DE LIVROS CIENTIFICOS por isto não são confiáveis?
Passarei a incluir perguntas a você como forma de obter referências da comunidade cientifica.
Vou tentar explicar porque as citacoes sobre Charles Darwin nao sao honestas. Antes, gostaria de observar que este dialogo nao deve ser tratado como qualquer tipo de agressao ou confrontacao. Estou apenas exemplificando porque sem excecao todas as citacoes sao desonestas, e tenho certeza de que a pessoa que as postou esta apenas utilizando argumentos que encontrou em publicacoes tambem desonestas, nao tendo obviamente quaisquer intencoes de distorcer os fatos. Como vemos facilmente a seguir, as citacoes sao desonestas porque os trechos nao sao publicados na integra, e isto os desvia completemente do seu sentido original. Se o autor da postagem tivesse lido o livro as mesmas nao teriam sido postadas. Isto sem falar de que a propria nocao de que o autor de uma das teorias mais corajosas da Historia, como podemos concluir de “Darwin foi um homem comum que pelo menos teve a honestidade de admitir que eram falhas.”, revela um profundo desconhecimento sobre sua obra.
Vamos primeiros aos textos que nao entendi o porque da postagem
1. “OE pp 290-Como Darwin asserverou:”O numero de variedade de espécies intermediárias que outrora existiram são notáveis.”
– CLARO! 99.99% das especies de seres vivos que ja existiram encontram-se extintas. Nao entendi no que este fato se constitui em algo contra a Teoria da Evolucao.
2. “OE pp 290-Como Darwin asserverou:”O numero de variedade de espécies intermediárias que outrora existiram são notáveis.””
– Exatamente. E este e um argumento muito forte a favor da evolucao. Gostaria no entanto de observar que nao encontrei este texto, como esta publicado, na minha copia.
A seguir, cito alguns exemplos de frases fora de contexto, e/ou transcritas de uma forma incompleta. Os textos foram extraidos de uma copia do original, podendo ser conferidos facilmente com copias impressas. Vamos a elas.
1. Onde se le:
(OE)Origem das espécies pg 458;”escreveu sobre a forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuidos primitivamente pelo Criador,a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só’
Leia-se
““Não há uma verdadeira grandeza nesta forma de considerar a vida, com os seus poderes diversos atribuídos primitivamente pelo Criador a um pequeno número de formas, ou mesmo a uma só? Ora enquanto que o nosso planeta, obedecendo à lei da gravitação, continua a girar na sua órbita, uma quantidade infinita de belas e admiráveis formas, saídas de um começo tão simples, não têm cessado de se desenvolver e desenvolvem-se ainda!”
2. Onde se le:
“O E,Darwin admitiu que isto era um problema ,parece impossivel ou absurdo,reconheço-o que a evolução possa formar a visão pag.168”.
Leia-se:
Charles Darwin, The Origin of Species [A Origem das Espécies], 1859, p. 133:
“Supor que o olho com todos os seus dispositivos para ajustar o foco a distâncias diferentes, para admitir quantidades de luz diferentes, e para a correção de aberração esférica e cromática, podia ter sido formado pela seleção natural parece, confesso livremente, absurdo no mais alto grau. Quando foi dito pela primeira vez que o sol estava parado e o mundo girava à sua volta, o senso comum da humanidade declarou que essa doutrina era falsa; mas conforme todos os filósofos sabem, em ciência não se pode confiar no velho lema Vox populi, vox Dei. A razão diz-me que se for possível mostrar que existem numerosas gradações desde um olho simples e imperfeito até um olho complexo e perfeito, cada gradação sendo útil para o seu possuidor, como certamente é o caso; se, além disso, o olho alguma vez variar e as variações forem herdadas, como certamente também é o caso; e se tais variações forem úteis para qualquer animal sob condições de vida em mudança, então a dificuldade em acreditar que um olho perfeito e complexo podia ser formado por seleção natural, embora insuperável pela nossa imaginação, não devia ser considerada como subversiva da teoria.”
3. Onde se le:
“O E .Darwin admitiu ,uma contestação que constitui uma dificuldade evidente,é a distinção bem nítida das formas especificas de vida e ausência de inumeráveis elos de transição que os liguem entre si.pp289.”
Leia-se:
“Enumerei no sexto capítulo as principais objeções que se podiam razoavelmente levantar contra as opiniões emitidas neste volume. Já discuti a maior
parte. Há uma que constitui uma dificuldade evidente, é a distinção bem nítida das formas específicas, e a ausência de inumeráveis elos de transição que as liguem entre si. Indiquei por que razões não são comuns atualmente estas formas de transição, nas condições que parecem, contudo, as mais favoráveis ao seu desenvolvimento, tais como uma superfície extensa e contínua, apresentando condições físicas graduais e diferentes. Esforcei-me por demonstrar que a existência de cada espécie depende muito mais da presença de outras formas organizadas já definidas com o clima, e como, portanto, as condições de existência verdadeiramente eficazes não são susceptíveis de gradações insensíveis como são as do calor ou da umidade. Procurei também demonstrar que as variedades intermediárias, sendo menos numerosas do que as formas que ligam, são geralmente vencidas e exterminadas durante o curso das modificações e dos aperfeiçoamentos ulteriores. Contudo, a causa principal da ausência geral de inumeráveis formas de transição na natureza depende sobretudo da própria marcha da seleção natural, em virtude da qual as variedades novas tomam constantemente o lugar das formas primeiras de que derivam e que exterminam.”.
4. Onde se le:
“pg 307Se espécies numerosas …tivessem realmente surgido bruscamente esta fato DERRUBARIA A TEORIA DA EVOLUÇÃO.”
Leia-se
“Se espécies numerosas, pertencendo aos mesmos gêneros ou às mesmas famílias, tivessem realmente aparecido de repente, este fato destruiria a teoria da evolução pela seleção natural. Com efeito, o desenvolvimento, pela seleção natural, de um conjunto de formas, todas provindo de um ascendente único, deve ter sido muito longo, e as espécies primitivas devem ter vivido muitos séculos antes da sua descendência modificada. ”
5. Onde se le:
“OE-207 A 315 Darwin disse;Portanto ,por que não regurgita de formas intermediárias cada formação geologica em cada camadas das que a compõe/A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada e nisto é,talvez que consiste a OBJEÇÃO MAIS SÉRIA QUE SE PODE OPOR A MINHA TEORIA.”
Obs.: Ele nao esta dizendo que sua teoria nao e valida, mas sim descrevendo uma objecao que e prontamente refutada.
Leia-se:
“Mas, quanto mais este extermínio é produzido em grande escala, tanto mais o número das variedades intermediárias, que outrora existiram, é considerável. Portanto, porque não regurgita de formas intermediárias cada formação geológica, em cada camada das que a compõem? A geologia não revela seguramente uma série orgânica bem graduada, e nisto é, talvez, que consiste a objeção mais séria que pode fazer-se à minha teoria. Creio que a explicação se encontra na extrema insuficiência dos documentos geológicos. ”
6. Onde se le:
“Quero falar da APARIÇÃO REPENTINA de espécies pertencendo as divisões nas rochas fossilíferas mais antiga que se conhecem”.
Leia-se:
“Há uma outra dificuldade análoga, mas muito mais séria. Quero falar da aparição súbita de espécies pertencendo às divisões principais do reino animal
nas rochas fossilíferas mais antigas que se conhecem. Os argumentos que me têm convencido de que todas as espécies do mesmo grupo derivam de um ascendente comum, aplicam-se igualmente às espécies mais antigas que conhecemos. Não há dúvida, por exemplo, que todos os trilobitas cambrianos e silurianos descendem de algum crustáceo que deve ter vivido muito tempo antes da época descendem de algum crustáceo que deve ter vivido muito tempo antes da época cambriana, e que diferia provavelmente muito de todos os animais conhecidos. ”
7. Onde se le:
“Por enquanto o problema PERMANECE INEXPLICADO,INSOLÚVEL,E PODE continuar a servir de sério argumento contra os pareceres emitidos aqui.”.
Leia-se:
“Ora, as descrições que possuímos dos depósitos silúricos que cobrem imensos territórios na Rússia e na América do Norte não permitem concluir que, quanto mais antiga é a formação, tanto mais invariavelmente deve ter sofrido uma desnudação considerável ou um metamorfismo excessivo. O problema fica pois, por enquanto, inexplicado, insolúvel, e pode continuar a servir de sério argumento contra as opiniões emitidas aqui. Farei todavia a hipótese seguinte, para provar que se poderá talvez mais tarde encontrar uma solução. Em virtude da natureza dos restos orgânicos que, nas diversas formações da
Europa e dos Estados Unidos, não parecem ter vivido a muito grandes profundidades, e da enorme quantidade de sedimentos de que o conjunto constitui estas poderosas formações de uma espessura de muitos km, podemos pensar que, do princípio ao fim, grandes ilhas ou grandes extensões de terreno, próprios a fornecer os elementos destes depósitos, devem ter existido na vizinhança dos continentes atuais da Europa e da América do Norte. Agassiz e outros sábios sustentaram recentemente esta mesma opinião. Mas não sabemos qual era o estado das coisas nos intervalos que separaram as diversas formações sucessivas; não sabemos se, durante estes intervalos, a Europa e os Estados Unidos existiam no estado de terras emergidas ou áreas submarinas junto das terras, mas sobre as quais se não formava nenhum depósito, ou enfim como o leito de um mar aberto e insondável. Vemos que os oceanos atuais, cuja superfície é o triplo da das terras…”.
8. Onde se le:
“Darwin disse considero os arquivos geológicos …como uma história do globo incompletamente conservada,escrito num dialeto sempre modificado.”
Leia-se
“Os que admitem a perfeição e a suficiência dos documentos que a geologia nos fornece rebaterão sem dúvida imediatamente a minha teoria. Quanto a mim, considero os arquivos geológicos, segundo a metáfora de Lyell, como uma História do Globo incompletamente conservada, escrita num dialeto sempre modificado, e de que possuímos apenas o último volume tratando de dois ou três países somente. Alguns fragmentos de capítulos deste volume e algumas linhas esparsas de cada página são as únicas chegadas até nós. Cada palavra desta linguagem alterando lentamente, diferindo mais ou menos nos capítulos sucessivos, pode representar as formas que viveram, que estão sepultadas nas formações sucessivas, e que nos parecem sem razão ter
sido bruscamente introduzidas. Esta hipótese atenua muito, se não as faz desaparecer por completo, as dificuldades que acabamos de discutir no presente capítulo. “.
Algo que nao se leva em conta nestas discussoes modernas sobre a Teoria da Evolucao e que a mesma foi publicada ha mais de 150 anos, e ciencias como a geologia e a propria paleontologia ainda estavam em sua infancia e obviamente muitas das dificuldades e objecoes se baseavam no conhecimento corrente. Nao se sabia, por exemplo, da existencia do DNA. Os registros geologicos nao eram tao completos como sao hoje e os recursos tecnicos nao passavam de ferramentas rudimentares quando comparadas com as atuais, e mesmo assim, as evidencias que sustentavam a teoria eram abundantes.
Quanto aquele artigo cientifico, continuo a espera. Sem perder de vista, claro, que precisa estar de acordo com os padroes definidos pela comunidade cientifica. Voce procurar em universidades serias, na internet (embora voce esteja usando material impresso com fonte de suas pesquisas convenhamos que a internet, exatamente pelos motivos que voce cita, e muito mais pratico de pesquisar), em bibliotecas, etc…
Normalmente reviso com atencao quaisquer postagens, mas isto aqui me passou desapercebido:
“…o que e feito nos aceleradores de particulas (entre outras coisas) e transformar materia em energia, e nao o contrario, como voce afirma. “. O que afirmei nao e exatamente verdade. Quando protons colidem em niveis de energia, partes de suas energias podem sim ser convertida em massa. Me perdoem a afirmacao incompleta. Nao tem nada a ver com o tema principal da discusao, mas a exatidao nas nossas declaracoes confere confiabilidade ao comentario.
Desculpem mais uma vez… niveis muito ALTOS de energia.
Para se ter uma ideia dos absurdos que sao cometidos tendo como objetivo desacreditar qualquer ideia que va de encontro aos dogmas incluindo se aqui os religiosos, vemos em sites como http://ademarmb2-evolucao.comunidades.net/index.php?pagina=1088879132_05 citacoes como:
– O astrônomo Carl Sagan reconhece, candidamente, em seu livro Cosmos: “As evidências fósseis podem ser consistentes com a idéia de um Grande Projetista”.
Sera possivel que a pessoa que escreveu algo deste natureza tenha tanta certeza que a informacao possa ser questionada apenas lendo um livro? Ou ele mesmo nao o leu? E uma afirmacao tao bizarra para qualquer individuo com um minimo de cultura e curiosidade que paradoxalmente nos da um pequeno vislumbre do poder que as religioes exercem sobre as pessoas. Neste caso espeficico desmacarar a farsa e facil, basta consultar a publicacao original que veremos exatamente a mesma frase citada em um contexto mais amplo:
– A idéia que cada organismo era meticulosamente construído por um Grande Projetista proporcionava um significado e ordem à natureza, e uma importância aos seres humanos que nós ansiamos ainda hoje. Um Projetista é uma explicação natural, cativante e inteiramente humana do mundo biológico. Mas como Darwin e Wallace mostraram, há um outro modo, igualmente cativante, igualmente humano e bem mais lógico: A seleção natural, que torna a música da vida mais bonita à medida que o tempo passa. As evidências fósseis podem ser consistentes com a idéia de um Grande Projetista; talvez algumas espécies sejam destruídas quando o Projetista fica insatisfeito com elas, e sejam tentados novos experimentos em um projeto aperfeiçoado. Mas esta noção é um pouco desconcertante. Cada planta e animal é formado de modo primoroso. Será que um Projetista muito competente não foi capaz de fazer uma variedade pretendida desde o início? O registro fóssil implica em ensaio e erro, em capacidade para antecipar o futuro, aspectos inconsistentes com um Grande Projetista eficiente (embora não com um Projetista de temperamento mais remoto e indireto).
Ou seja, as ideias que o texto e o livro procuram transmitir sao precisamente o oposto que a citacao. Isso e muito desonesto. A maioria das pessoas que dedicaram e dedicam suas vidas a ciencia nao chegaram a certas conclusoes e formularam teorias amparadas em fraudes ou argumentos desonestos. E muito menos a ciencia, que vem sendo utilizada pelo homem desde que nossos ancestrais comecaram a questionar a natureza, se preocupa com deuses. A existencia de Deus esta totalmente fora do escopo da ciencia. O que fazemos com a verdade revelada pelos fatos e assunto pessoal que deve ser discutido se e que deva ser discutido, em outro tipo de forum. O que esta ao nosso alcance e divulgar as ideias, refutar argumentos desonestos e inescrupulosos, e principalmente nao impor nossas crencas pessoais ao menos preparados, principalmente e em primeiro lugar, a criancas. Ter fe nao e virtude, mas sim uma escolha pessoal.
P A U L O E A H O L O G Ê N E S E I I I
– Quando você diz:”…o que estão em nosso alcance é divulgar as idéias,refutar argumentos desonestos e inescrupulosos,e principalmente não impor nossas crenças pessoais ao menos preparados…mas sim uma escolha pessoal.”Lendo este seu texto observei que estávamos desviando do objetivo do que se pretendia anteriormente,então optei por não prolongar o assunto sobre Darwin,não que não tenha argumentos,para evitar delongas em um assunto que não me interessa ;haja visto,que procuro apresentar evidências de quê a evolução não ocorreu e você demonstra uma admiração acima por Darwin e consequentemente qualquer comentário geraria outro embate.Cheguei a fazer um ensaio sobre TALES DE MILETO E EMPÉDOCLES,para rebater que Darwin como ser humano comete erros e falhas,contestado por você,para evitar…
-Se eu fosse relatar na íntegra todo texto referido,como explanou acima,como disse anteriormente,o espaço seria pequeno a exemplo disso:
-O E -pag 229″São tão extraordinário muitos dos instintos que o seu desenvolvimento parecerá sem dúvida,ao leitor,um obstáculo suficiente para solapar toda minha teoria.”
O que quer dizer,que Darwin pensava que o instinto era uma dificuldade irrespondível ,pois sua frase seguinte foi:”Começo por notar que não tenho mais o propósito de procurar a origem das faculdades mentais do que as da vida.”
Como disse Jairinho do chaves:”prefiro evitar a fadiga.”
Em outra passagem,escreve:”A maioria das pessoas que dedicaram e dedicam suas vidas a ciência não chegaram a certas conclusões e formularam teorias e fraudes amparadas em fraudes ou argumentos.” Não é o que parece.
DAVID PILBEAN,num prefácio do livro Missing Links,de Jonh Reader ,mostra que os cientistas nem sempre baseiam suas conclusões nos fatos.”A exemplo disso continua .:”Quando o preconceito é …tão entusiasticamente acolhido por tanto tempo ,como no caso do HOMEM DE PILTDOWN,a ciência revela perturbadora PREDISPOSIÇÃO para com a crença,antes de investigá-la.”
Seja sincero,crê que a origem da vida ou a geração espontânea seja oriunda de um caldo primevo ou na teoria Aristotélica?
Depois de apresentar a prova cientifica de que Anfíbios que vira réptil que vira aves são contraditórios,apresentou o argumento de TIKTAALIK,existe um exemplar de um local que não faz parte de sitios fósseis,se era um híbrido deveriam pelo menos dizer de qual cruzamento o originou,em seguida me indica um link que demonstra a transição de anfíbio para ave que consta uma nota finaL de que:”Mas o fato importante aqui é que a ordem de apresentação é exatamente o que se poderia prever se a EVOLUÇÃO É VERDADEIRA.Essa é uma visão muito ÁSPERA e há um MONTE DE DETALHES PARA SEREM PREENCHIDOS.”
Por este e outros textos,creio que sua interpretação a um lado da moeda me parece pura idiossincrasia.
1. Isto aqui e simplesmente uma mentira:
– Depois de apresentar a prova cientifica de que Anfíbios que vira réptil que vira aves são contraditórios,apresentou o argumento de TIKTAALIK,existe um exemplar de um local que não faz parte de sitios fósseis,se era um híbrido deveriam pelo menos dizer de qual cruzamento o originou,em seguida me indica um link que demonstra a transição de anfíbio para ave que consta uma nota finaL de que
2. ”Mas o fato importante aqui é que a ordem de apresentação é exatamente o que se poderia prever se a EVOLUÇÃO É VERDADEIRA.Essa é uma visão muito ÁSPERA e há um MONTE DE DETALHES PARA SEREM PREENCHIDOS.” – OBVIO. Ha inumeros detalhes a serem preenchidos. A proposito, quem foi mesmo que escreveu isto? Por que nao vemos os links de onde estas informacoes sao extraidas? Menciono links porque o autor da postagem nem mesmo consultou alguma das publicacoes, como “A Origem das Especies”.
3. Em postagens recentes, descrevi em minucias as falacias envolvendo nomes importantes na historia da ciencia, como Carl Sagan, Charles Darwin, etc… Descrevi o perigo destas praticas, e ainda assim continuamos vendo comentarios baseados em citacoes desonestas. As informacoes e textos que transcrevi sao de dominio publico, e podem facilmente ser acessadas e conferidas atraves dos sites que indiquei. Porque nao vemos nenhuma referencia aos sites de onde esta informacoes desonestas estao sendo extraidas? Ok, entao estamos consultando livros. E ainda pior, porque definitivamente, conforme exaustivamente demonstrado, os textos nao sao publicados na integra, mas sim de uma forma tal que o sentido original e totalmente deturpado. A proposito, o livro “A Origem das Especies” encontra-se disponivel para download em formato pdf em http://ecologia.ib.usp.br/ffa/arquivos/abril/darwin1.pdf.
4. Leia (de verdade, e nao faca citacoes sobre o que nao conhece) o livro “Missing Links” e voce vai ter uma ideia do tamanho do absurdo que e mencionar John Reader e David Pilbean como cientistas que remotamente sejam contra a evolucao.
5. Apresente um texto ou estudo contendo:
. Evidencias contra a evolucao
. Evidencias a favor de algum tipo de criacao ou projeto inteligente
. Evidencias de que a explosao cambriana tem algo de divino
. Citacoes na sua integra de alguns dos cientistas citados como o proprio autor da teoria da evolucao de que ela nao aconteceu.
Opinioes subjetivas nao valem. Nao produezm vacinas, satelites nao sao lancados, ciencia nao existe, baseados em “na minha opiniao nao foi assim que aconteceu…” e por ai vai.
6. Contexte UMA das informacoes da seria “Onde se le/Leia-se”. Uma apenas.
Como ja observei anteriormente, a ideia destes textos nao e convencer ninguem de nada, e muito menos qualquer tipo de confrontacao. Acho justo, no entanto, tecer algumas consideracoes sobre “Por este e outros textos,creio que sua interpretação a um lado da moeda me parece pura idiossincrasia.”. Nada do que escrevi, em momento algum, lembra, ainda que remotamente, pura idiosincrasia. Mas posso estar errado, claro, e por isso peco que esta questao seja esclarecida de uma forma clara, Na verdade, fiquei bastante curioso. No meu comentario anterior fiz um outro pedido:
6. Contexte UMA das informacoes da seria “Onde se le/Leia-se”. Uma apenas.
Nao e conteXte, mas sim conteste. Me desculpem o erro crasso de Portugues causado por um teclado que tem estado ultimamente um tanto o quanto relutante em me obedecer. Definitivamente preciso troca-lo.
E ja que estamos tocando no item 6, nem e preciso uma contestacao. Um simples comentario seria interessante.
Poderia por favor descrever a ideia que motivou ou comentario “- Quando você diz:”…o que estão em nosso alcance é divulgar as idéias,refutar argumentos desonestos e inescrupulosos,e principalmente não impor nossas crenças pessoais ao menos preparados…mas sim uma escolha pessoal.”Lendo este seu texto observei que estávamos desviando do objetivo do que se pretendia anteriormente,então optei por não prolongar o assunto sobre Darwin,não que não tenha argumentos,para evitar delongas em um assunto que não me interessa ;haja visto,que procuro apresentar evidências de quê a evolução não ocorreu e você demonstra uma admiração acima por Darwin e consequentemente qualquer comentário geraria outro embate.Cheguei a fazer um ensaio sobre TALES DE MILETO E EMPÉDOCLES,para rebater que Darwin como ser humano comete erros e falhas,contestado por você,para evitar…”?
– Nao tenho a menor admiracao por Darwin que nao seja aquela motivada pela sua obra.
– TODOS cometemos falhas, e nao entendo o que isto tem a ver com a evolucao ter acontecido ou nao. Se voce se refere as citacoes sobre “falhas na teoria da evolucao reconhecidas por Darwin”, eu sinto muito. Elas SAO desonestas e mentirosas, e e obvio que nao sao de sua autoria. Se voce tivesse lido o livro, nao escreveria aqueles absurdos.
– Nao conheco em profundidade a filosofia pre-socratica. E embora o assunto nao tenha nada a ver com a evolucao ter acontecido ou nao, eu SINCERAMENTE gostaria de que voce me apontasse aonde posso ver este ensaio.
– Mais uma vez, volto a dizer que nao estou interessado em nenhum tipo de confrontacao. O que me interessa sao os fatos, e neste espirito volto a lhe pedir para publicar suas fontes.
– Nao se esqueca tambem de apresentar uma referencia qualquer valida a um trabalho reconhecido pela comunida cientifica – a mesma que aceita uma tese de doutorado, autoriza a utilizacao de remedios em seres humanos apos extensos testes, adota novos tratamentos para doencas, autoriza a publicacao de trabalhos que levam ao desenvolvimento de novas tecnologias, laurea pesquisadores com premios como o Nobel, etc, etc…. – que apresente as evidencias da evolucao nao ter acontecido. Este e o ponto central da discussao.
– Por fim, me diga EXATAMENTE aonde estou desviando do assunto, e como aquelas informacoes da serie Onde se Le/Leia-se podem ser refutadas.
Meu teclado continua me pregando pecas. Em vez de “6. Contexte UMA das informacoes da seria “Onde se le/Leia-se”. Uma apenas.”, leia-se “6. ConteSte…”.
– P A U L O E A H O L O G E N E S E IV
– Existe,porém,outro problema sério que confronta a teoria da evolução.Pois,existem 100 aminoácidos,mas somente 20 são necessários para as proteinas da vida.Ademais,eles ocorrem em dois formatos:algumas são destras e outras são como canhotas.Se tivessem sido formadas ao acaso.COMO SE DÁ NA TEORIA DO CALDO ORGÂNICO?
– No seu texto de 04.09 sobre Loren Eiseley,não me referi a autoria de A imensa jornada a J.H.Woodger,por algum motivo não escrevi ao que Loren se referia:”Após censurar o teólogo pela sua confiança no mito e no milagre,a ciência viu-se na posição,que nada tinha invejável,de ter de criar uma sua mitologia,isto é,ter que assumir que aquilo ,após longo esforço não podia ser provado tivesse acontecido hoje,se verificara,realmente,no passado primevo.
-Texto de 18.09 relativo ao item 1 e 2 no link que me enviou relativo a transição das espécies relativo a TERÓPODES-TERÓPODA.Conclui que a apresentação verdadeira seria exatamente o que se poderia prever se A EVOLUÇÃO É VERDADEIRA .Essa é uma visão muito áspera e há um monte de detalhes PARA SEREM PREENCHIDOS.Não demonstra nada além,de uma narrativa sem provas adicionais.
Já escrevi e rebati,que você leva em consideração e confiabilidade se tiver por base um site,link.e procura falhas para desmerecer qualquer declaração de alguém no passado.Mas observo que suas indicações estão no mesmo nível de confiabilidade.pois não passa apenas de declarações ou narrativa.
Passei a pesquisar no site da Nature e percebo que estão longe de ser cientifico.Neste ponto o criacionista não se distancia.
Dispus de horas para encontrar uma relação na origem do homem em fósseis que supostamente foram encontrados,não existe uma ligação coerente entre as HIPOTESES.
A exemplo disso,usam de hipóteses para justificar a Eva mitocondrial,segue o homo sapiens que deixaram a África cerca de 60 mil anos atrás,e encontraram os neanderthais e mudaram para Eurásia,como em lua de mel,hoje mostram que o humanos cruzaram com os Neanderthais. NATURE – THE PROS AND CONS OF DATIN A NEANDERTHAL.O artigo que não passa nada de confiável e cientifico,conclui.Infelizmente é dificil diferenciar o DNA do homem e do Naenderthais por que são semelhantes.Assim é facil de escrever um artigo mesmo sendo hipotese.E qual foi a consequência disso,este cruzamento causou no homem moderno a Lupus,a diabete 2,etc,quando conversei com um reumatologista sobre o suposto cruzamento,só risos.
Outro link que me enviou outra narrativa sem confiabilidade.Franceses dizem que o Naenderthais cruzaram com os Cro-magnon,produziu um híbrido,evidência que te cobrei sobre o híbrido Tiktaalik,sem resposta.
ED BRAYTON- pesquisei de quem se tratava,e só encontrei só adjetivos negativos sobre a pessoa,isto já invalida DESMASCARANDO NONSENSE CRIACIONISTAS-Não consegui postar um texto aceitando o desafio,já que diz que nenhum criacionista consegue responder ao seu desafio.
Qualquer um que o desmentir não será publicado e ele continuará como se fosse dono da verdade absoluta.Unica postagem foi uma pessoa chamando atenção:”Você deve ter notado que os evolucionistas frequentemente atacam as credenciais cientificas de qualquer cientista que rejeita a teoria da evolução.”Abaixo a pessoa relacionou dezenas de cientistas de diversas áreas que não apoiam a evolução.
Quanto ao item 5 que pede uma evidência já apresentei várias,basta reler.outros textos A exemplo disto:As penas são exclusividade das aves.Da haste duma pena projetam fileiras de filamentos ou barbas.Cada barba possui bárbulas e cada bárbula apresenta centena de barbicelas e pequenos ganchos.Os evolucionistas declaram que não é preciso grande esforço de imaginação para considerar a pena como uma escama modificada.E ai produzem a prova ARCHAEOPTERYX depois TIKTAALIK,depois os TERÓPODES depois MICRORAPTOR descoberto na Mongólia,e a aí apareceu uns arqueologistas que descobriu MICRORAPTOR GUI,que pode ser o verdadeiro ancestral das aves, E chama Ed Brayton de confiável?
Sinceridade Paulo,não encontrei nenhuma prova cientifica nos limks que me enviaste,na Nature se encontra só narrativas ,creio que a Evolução por meio de você , carece de evidência cientifica.
1. “Já escrevi e rebati,que você leva em consideração e confiabilidade se tiver por base um site,link.e procura falhas para desmerecer qualquer declaração de alguém no passado.Mas observo que suas indicações estão no mesmo nível de confiabilidade.pois não passa apenas de declarações ou narrativa.” – Nao. Voce pode ler de verdade os livros. So estou facilitando. O livro a Origem das Especies, por exemplo, pode ser encontrado integra em http://ecologia.ib.usp.br/ffa/arquivos/abril/darwin1.pdf.
Com relacao a integra do seu texto, faca o seguinte: apresente suas evidencias, nao aqui, mas a uma bancada de especialistas e vamos ver no que da.
2. NAO. Voce nao apresenteu nenhuma contestacao a teoria da evolucao, apenas opinioes subjetivas
3. Quem exatemente mencionou Ed Brayton em algum ponto de todos os textos? O cara e um comediante que fala coisas engracadas sobre tudo, inclusive crentes. Ele nao quer ser confiavel, quer apenas que as pessoas riam do que ele fala. O que que ele tem a ver com o assunto?
4. O texto abaixo:
“- Existe,porém,outro problema sério que confronta a teoria da evolução.Pois,existem 100 aminoácidos,mas somente 20 são necessários para as proteinas da vida.Ademais,eles ocorrem em dois formatos:algumas são destras e outras são como canhotas.Se tivessem sido formadas ao acaso.COMO SE DÁ NA TEORIA DO CALDO ORGÂNICO?”
Nao tem NADA a ver com evolucao, mas sim com a origem da vida. A inclusao de um texto como este em uma discussao sobre EVOLUCAO das Especies da uma boa ideia do nivel de conhecimento de quem o incluiu.
5. Isto aqui:
“Qualquer um que o desmentir não será publicado e ele continuará como se fosse dono da verdade absoluta.Unica postagem foi uma pessoa chamando atenção:”Você deve ter notado que os evolucionistas frequentemente atacam as credenciais cientificas de qualquer cientista que rejeita a teoria da evolução.”
Simplesmente nao e verdade. Tanto nao e que ha cientistas/catedraticos que rejeitam a evolucao por motivos religiosos e continuam sendo detentores de suas respectivas cadeiras e titulos em suas areas de especializacao.
6. A simples publicacao de um texto na Nature confere ao mesmo legitimidade cientifica. Nao sao opinioes, mas textos que precisam ser aprovados por uma junta especializada naquele assunto. O problema e que algumas pessoas nao reconhecem a autoridade cientifica da publicacao, e quanto a isso nao se pode fazer nada mesmo.
Como este assunto foi levantado, gostaria de enteder melhor o ensaio sobre “TALES DE MILETO E EMPÉDOCLES”, de uma forma clara.
Continuando…
7. “- No seu texto de 04.09 sobre Loren Eiseley,não me referi a autoria de A imensa jornada a J.H.Woodger,por algum motivo não escrevi ao que Loren se referia:”Após censurar o teólogo pela sua confiança no mito e no milagre,a ciência viu-se na posição,que nada tinha invejável,de ter de criar uma sua mitologia,isto é,ter que assumir que aquilo ,após longo esforço não podia ser provado tivesse acontecido hoje,se verificara,realmente,no passado primevo.”
– O “algum motivo” e que simplesmente o livro nao foi lido.
8. “Já escrevi e rebati,que você leva em consideração e confiabilidade se tiver por base um site,link.e procura falhas para desmerecer qualquer declaração de alguém no passado.”
– Nao. A confiabilidade vem das fontes, que sao universidades, instituicoes de pesquisa, museus, e todas as informacoes podem ser verificadas. E NAO procuro falhas nem tenho as credencias para desmerecer “declaracoes de alguem no passado”, seja la o que isto signifique. O que apresento sao fatos, referencias a publicacoes, citacoes dentro de seu contexto original e assim por diante.
A proposito, muitas das suas “argumentacoes” vem de sites como http://wol.jw.org/en/wol/d/r5/lp-t/1101989226, onde se le, por exemplo:
“O evolucionista Loren Eiseley reconheceu: “Após censurar o teólogo pela sua confiança no mito e no milagre, a Ciência viu-se na posição, que nada tinha de invejável, de ter de criar uma sua mitologia, isto é, de ter de assumir que aquilo que, após longo esforço, não podia ser provado tivesse acontecido hoje, se verificara, realmente, no passado primevo.” — A Imensa Jornada (Trad. de Aldo Della Nina, São Paulo, SP, Brasil, 1964), p. 164.”.
Ou seja, o comentario foi extraido do link mencionado acima, e nada mais e que mais uma citacao desonesta. Alias, de cientifico este link nao tem nada. Vamos fazer uma experiencia? Leia o livro “A Imensa Jornada”, e procure por esta citacao, e se nao ficar claro porque a a citacao acima nao e honesta porque esta reproduzida parcialmente o que deturpa completamente seu sentido original, me avise. Transcrevo aqui a integra do texto.
P A U L O E A H O L O G E N E V
Os insetos surgiram de forma súbita e abundante entre os fósseis,sem quaisquer ancestrais evolucionários.Nem se modificaram grandemente até os dias atuais.A respeito da descoberta de uma mosca fóssil rotulada com tendo “40 milhões de anos,disse o dr.Jorge Poinar Jr.:”Anatomia interna desta criatura
é notavelmente similar a que se encontra nas moscas atuais …”MOSQUITO PRÉ HISTORICO -NEW YORK TIME SEÇÃO 1 PG 49.
Em 11.09 -Relativo sobre a citações de Darwin serem desonestas você diz que 99,99% das espécies dos seres vivos que existiam na época foram extintos,fica-me uma dúvida se a teoria evolutiva seja factual,os fósseis apresentariam um tipo de vida transformando em outra,e sabemos que não existem fósseis de transição,se 00,01% sobreviveu COMO O PROCESSO EVOLUTIVO SE SOERGUEU?Pois não encontrei nada sobre isto na ciência.
-No mesmo texto,você cita algumas frases que utilizei sobre Darwin estavam foram de contexto e/ou…,bom reli suas descrições dos texto na sua totalidade, seja honesto,em que parte do texto sobre a fala de Darwin está desconexa ou mudou o sentido do contexto,não li nada do que escrevi com os que completou mudasse o significado do intento de Darwin.Discordo de você!O sentido ficou o mesmo.
-Quanto ao ensaio de Tales de Mileto e Empédocles,comecei a escrever,que, mesmo antes de C.Darwin pensasse na origem das espécies já existira alguém que teve a mesma ideia,talvez Darwin buscou inspiração nestes,devido que,na sua época o ateísmo grassava a Europa,concluí que não levaria a nada e fugiria do meu objetivo sobre a farsa, que é a evolução.
-Não sei se atentou que ponho no prólogo de cada publicação um texto diferente,provando cientificamente que a evolução não tem base na época atual,se tomar como base o ecossistema, note se existe conexão com os fósseis.
-Reconheço a minha limitação em colocar no formato http,ou um site,pois como sabe tenho livros e não tenho muito tempo para dispor para localizá-los na internet.Resolvido então.
-Em 24.9 você SEMPRE me pede para que passe algo da comunidade cientifica,e como foi referido acima a ciencia possui varias credenciais,a saber,se for falar sobre genes, a pessoa correta seria um geneticista.Exemplo que pode ser citado,É SÓ ENTRAR NO SITE DA NATURE,onde informa que
o Adn humano se equivale do Naenderthal,onde se lê que a origem da população humana tem os genes da eva mitocondrial,onde lê que se cruzaram,mas não existe nenhuma evidência de que ambos criaram civilizações e se pesquisar o genoma humano,não se confirma este cruzamento.NÃO É CONFIÁVEL.
-Em 02.09 foi passado por você um link DCBUNKING-CREATIONIST-NONSENSE no inicio do seu texto.
Quando clica no link cai na pagina de ED Brayton,com intuito de desmascarar Nonsense criacionista,ele simplesmente disse algo desonesto,por não ter base cientifica e para justificar sua firula coloca um desafio para os criacionista relativo ao FISH-LIKE,o qual aceitei prontamente,como não consegui publicar,talvez você Paulo consiga concatenar as idéias de onde,afinal evoluiu as aves.Lembre que pus um relato da COMUNIDADE CIENTIFICA,confirmando que as penas não evoluìram de barbatanas ou escamas.
A)TIKTAALIK,único exemplar,parecia com híbrido mas sem informação de origem?
B)TERÓPODA-Há um monte de detalhes para serem preenchidos.
C)MICRORAPTOR GUI,do tamanho de uma galinha,este pequeno animal,consta no seu fóssil,pequenas erupções,que hipotéticamente,poderiam ser lugares das penas,foi a primeira vez que li que ossos podem formar penas,que eu saiba só sangue e calcio.
D)E o famigerado FISH LIKE,que o texto encerra (“…a origem permanecem obscura por falta de documentações fósseis que documentam a sequência de mudanças evolutivas.”)
Então a que ponto posso incluir que e quais os ancestrais foram origem da fauna tropical?
No item 4 voce pergunta qual a relação do caldo organico com a evolução?
T U D O . a base da evolução se fundamenta na matéria abiótica ou seja a primeira célula viva gerou a si mesma.Acredita que a vida se originou do nada e repudia a termodinâmica,acredita que tudo surgiu de uma reação química e critica o ato criativo do Adão.Sua interpretação da criação é lida por você na integra,como a 5 mil anos, Moises,explicaria o mundo microscópico aos seus contemporâneos ?Se o homem sempre dão outras qualificações as suas descobertas,então entenda que o PROCESSO EVOLUTIVO NA SUA CONCEPÇÃO,TERIA UM PRINCIPIO OU NÃO?
Sem mais delongas,sua informação sobre a origem das minhas pesquisas,acertou em cheio,só faltou TRACT SOCIETY OF NEW YORK INC.
C O N T I N U A
1. Os insetos surgiram de forma súbita e abundante entre os fósseis,sem quaisquer ancestrais evolucionários.Nem se modificaram grandemente até os dias atuais.A respeito da descoberta de uma mosca fóssil rotulada com tendo “40 milhões de anos,disse o dr.Jorge Poinar Jr.:”Anatomia interna desta criatura é notavelmente similar a que se encontra nas moscas atuais …”MOSQUITO PRÉ HISTORICO -NEW YORK TIME SEÇÃO 1 PG 49.
– Este texto foi retirado do site http://ademarmb2-evolucao.comunidades.net/index.php?pagina=1088879132_05. Nao e verdade, portanto, que suas fontes vem de livros, porque este conteudo nao foi publicado. Prosseguindo, a declaracao do Dr. GEORGE Poinar Jr. em nada contraria a evolucao, e embora ela esteja (como de habito) sendo apresentada fora de contexto, o que ele quis dizer e que uma determinada especie nao evoluiu significativamente ao longo de 40,000,000 de anos, embora o mesmo, como todos sabemos, nao tenha acontecido com outras especies. A propósito, o mesmo ocorre com outras especies, que evoluem devido a fatores distintos, como mudancas ambientais lentas, concorrencia com outras especies e outros. E nao poderia ser diferente, uma vez que o Dr GEORGE Poinar Jr e um biólogo evolucionista e entomologista, escritor e autor de varios livros sobre evolucao, e uma de suas ideias serviu de inspiracao para o escritor Michael Crichton, autor do livro “Jurassic Park”.
2. Em 11.09 -Relativo sobre a citações de Darwin serem desonestas você diz que 99,99% das espécies dos seres vivos que existiam na época foram extintos,fica-me uma dúvida se a teoria evolutiva seja factual,os fósseis apresentariam um tipo de vida transformando em outra,e sabemos que não existem fósseis de transição,se 00,01% sobreviveu COMO O PROCESSO EVOLUTIVO SE SOERGUEU?Pois não encontrei nada sobre isto na ciência.
– Desculpe, Willer. Aquí nao ha discussao possivel. Alem das citacoes serem desonestas porque estao publicadas fora de contexto e incompletas – o livro nao deixa margem a duvidas, e isto e fácilmente verificavel – eu NUNCA afirmei que “99.99% das especies que “existiam na época” foram extintas”, mas sim:
– “- CLARO! 99.99% das especies de seres vivos que ja existiram encontram-se extintas”. Incrivel que as minhas proprias palavras estao sendo distorcidas, ou na melhor das hipoteses simplesmente nao foram compreendidas.
3 – -No mesmo texto,você cita algumas frases que utilizei sobre Darwin estavam foram de contexto e/ou…,bom reli suas descrições dos texto na sua totalidade, seja honesto,em que parte do texto sobre a fala de Darwin está desconexa ou mudou o sentido do contexto,não li nada do que escrevi com os que completou mudasse o significado do intento de Darwin.Discordo de você!O sentido ficou o mesmo.
– Nao e verdade. O sentido esta completamente distorcido. Veja por exemplo o texto abaixo. Tomando ao acaso uma de suas citacoes, esta escrito:
“O E .Darwin admitiu ,uma contestação que constitui uma dificuldade evidente,é a distinção bem nítida das formas especificas de vida e ausência de inumeráveis elos de transição que os liguem entre si.pp289.”
O texto original, no qual sua citacao esta entre -> e que constitui uma dificuldade evidente, é a distinção bem nítida das formas específicas, e a ausência de inumeráveis elos de transição que as liguem entre si <-. Indiquei por que razões não são comuns atualmente estas formas de transição, nas condições que parecem, contudo, as mais favoráveis ao seu desenvolvimento, tais como uma superfície extensa e contínua, apresentando condições físicas graduais e diferentes. Esforcei-me por demonstrar que a existência de cada espécie depende muito mais da presença de outras formas organizadas já definidas com o clima, e como, portanto, as condições de existência verdadeiramente eficazes não são susceptíveis de gradações insensíveis como são as do calor ou da umidade. Procurei também demonstrar que as variedades intermediárias, sendo menos numerosas do que as formas que ligam, são geralmente vencidas e exterminadas durante o curso das modificações e dos aperfeiçoamentos ulteriores. Contudo, a causa principal da ausência geral de inumeráveis formas de transição na natureza depende sobretudo da própria marcha da seleção natural, em virtude da qual as variedades novas tomam constantemente o lugar das formas primeiras de que derivam e que exterminam.”.
O texto original nao deixa margen a duvidas, e se voce acha que o sentido e o mesmo entao nao ha mesmo discussao possivel.
4 – -Quanto ao ensaio de Tales de Mileto e Empédocles,comecei a escrever,que, mesmo antes de C.Darwin pensasse na origem das espécies já existira alguém que teve a mesma ideia,talvez Darwin buscou inspiração nestes,devido que,na sua época o ateísmo grassava a Europa,concluí que não levaria a nada e fugiria do meu objetivo sobre a farsa, que é a evolução.
– Voce de novo esta confundindo as coisas. A evolucao nao tem nada, mas nada a ver com o ateísmo. Quem insiste nesta abordagem sao religiosos fundamentalistas, para os quais sua religiao e a única verdadeira. De qualquer forma, seu “ensaio” nao acrescenta nada ao tema principal, que e o fato da evolucao ter (ou nao) acontecido. E muitos outros cientistas, filósofos, pensadores ja haviam sugerido algo semelhante. Darwin foi o primeiro a publicar as ideias com o formato de estudo científico, apresentando o assunto em uma forma racional.
5- -Não sei se atentou que ponho no prólogo de cada publicação um texto diferente,provando cientificamente que a evolução não tem base na época atual,se tomar como base o ecossistema, note se existe conexão com os fósseis.
– Claro que nao atentei. Voce nao conhece o assunto, e seu argumentos nao tem nada de científico, e voce sabe disto. Tanto sabe, que nao apresenta suas fontes.
6 – -Reconheço a minha limitação em colocar no formato http,ou um site,pois como sabe tenho livros e não tenho muito tempo para dispor para localizá-los na internet.Resolvido então.
– Nao. Voce nao tem livros. Seus comentarios sao extraidos de sites mantidos por origanizaoes religiosas.
7 – -Em 24.9 você SEMPRE me pede para que passe algo da comunidade cientifica,e como foi referido acima a ciencia possui varias credenciais,a saber,se for falar sobre genes, a pessoa correta seria um geneticista.Exemplo que pode ser citado,É SÓ ENTRAR NO SITE DA NATURE,onde informa que
o Adn humano se equivale do Naenderthal,onde se lê que a origem da população humana tem os genes da eva mitocondrial,onde lê que se cruzaram,mas não existe nenhuma evidência de que ambos criaram civilizações e se pesquisar o genoma humano,não se confirma este cruzamento.NÃO É CONFIÁVEL.
– De novo, me desculpe. O que voce escreveu acima nao tem sentido algum. Mas pode ser que eu esteja enganado, e neste sentido peco que voce detalhe melhor sua ideia.
8 – -Em 02.09 foi passado por você um link DCBUNKING-CREATIONIST-NONSENSE no inicio do seu texto.
Quando clica no link cai na pagina de ED Brayton,com intuito de desmascarar Nonsense criacionista,ele simplesmente disse algo desonesto,por não ter base cientifica e para justificar sua firula coloca um desafio para os criacionista relativo ao FISH-LIKE,o qual aceitei prontamente,como não consegui publicar,talvez você Paulo consiga concatenar as idéias de onde,afinal evoluiu as aves.Lembre que pus um relato da COMUNIDADE CIENTIFICA,confirmando que as penas não evoluìram de barbatanas ou escamas.
8.1 – O Ed Brayton e um COMEDIANTE, e refutar (nao desmascarar) o criacionismo e muito fácil mesmo. Tao fácil que ate um comediante pode faze-lo. E claro que veremos alguma refutacao “científica” do que escrevo a seguir… As aves sao os parentes mais próximos dos…. (pesquise por voce mesmo).
8.2 –
A)TIKTAALIK,único exemplar,parecia com híbrido mas sem informação de origem?
B)TERÓPODA-Há um monte de detalhes para serem preenchidos.
C)MICRORAPTOR GUI,do tamanho de uma galinha,este pequeno animal,consta no seu fóssil,pequenas erupções,que hipotéticamente,poderiam ser lugares das penas,foi a primeira vez que li que ossos podem formar penas,que eu saiba só sangue e calcio.
D)E o famigerado FISH LIKE,que o texto encerra (“…a origem permanecem obscura por falta de documentações fósseis que documentam a sequência de mudanças evolutivas.”)
Então a que ponto posso incluir que e quais os ancestrais foram origem da fauna tropical?
– Voce simplesmente nao conhece como o fossil do Tiktaalik foi descoberto, e o mesmo se aplica aos itens B e C. A afirmacao “foi a primeira vez que li que ossos podem formar penas,que eu saiba só sangue e calcio.” da uma ideia do quanto voce conhece sobre o assunto. e de novo nao entendí o que voce quis dizer com essa coisa da fauna tropical.
8.3 No item 4 voce pergunta qual a relação do caldo organico com a evolução?
T U D O . – a base da evolução se fundamenta na matéria abiótica ou seja a primeira célula viva gerou a si mesma.Acredita que a vida se originou do nada e repudia a termodinâmica,acredita que tudo surgiu de uma reação química e critica o ato criativo do Adão.Sua interpretação da criação é lida por você na integra,como a 5 mil anos, Moises,explicaria o mundo microscópico aos seus contemporâneos ?Se o homem sempre dão outras qualificações as suas descobertas,então entenda que o PROCESSO EVOLUTIVO NA SUA CONCEPÇÃO,TERIA UM PRINCIPIO OU NÃO?
– Vamos ver se consigo me fazer entender. “a base da evolução se fundamenta na matéria abiótica ou seja a primeira célula viva gerou a si mesma.” e um erro grosseiro, e baseado nisto posso afirmar que voce nao leu nada sobre o assunto. Para que a evolucao de uma especie aconteca, e necessario que antes da pressao evolutiva existir, exista vida. A forma como esta vida surgiu e outro assunto, que nao estamos discuitndo neste fórum. Mas RESUMIDAMENTE, a ciencia nao sabe exatamente como a vida surgiu, e ha muita especulacao em torno do assunto. Uma destas epeculacoes fala sobre o caldo organico o qual por razoes ainda nao determinadas exatamente deu origem a uma primeira molecula capaz de se reproduzir. Seu argumento, portanto, nao procede. Aparecimento da vida e diferente de Evolucao. Voce pode ate querer que seja a mesma coisa, mas nao e – e nem vai se transformar na mesma coisa, por mais que se queira. E mais… QUEM repudia a termodinámica?? Quem e que pode “repudiar” a termodinamica?? Prefiro acreditar que voce nao entendeu o que escrevi e nao esta tentando distorcer minhas palavras. O que escrevi foi “Com relacao a termodinamica, voce deve estar se referindo a uma falacia muito popular entre criacionistas que envolve a segunda lei da termodinamica. Para encurtar a estoria, serse vivos sao sistemas abertos e portanto (mesmo que esta asneira fizesse algum sentido) a entropia – entropia e uma variavel associada ao “grau de irreversibilidade de um sistema” – nao aumenta.”. O que repudio (e qualquer um com “meio” segundo grau tambem) e utilizar este argumento para refutar a teoría da evolucao.
9 – Sem mais delongas,sua informação sobre a origem das minhas pesquisas,acertou em cheio,só faltou TRACT SOCIETY OF NEW YORK INC.
– O problema aquí e que estou usando as minhas palavras. Posso dizer que esta ou aquela citacao e desonesta porque nao apenas li mas estudei a maioria destes e outros livros, e tenho pleno acesso a outras publicacoes e material adotado como livro texto em instituicoes de ensino. Mencionar opinioes e frases soltas nao e evidencia científica de nada. E mesmo que o autor tenha títulos e qualificacoes, se as evidencias nao forem apresentadas e nao houver reconhecimento, se o experimento nao puder ser reproduzido, o máximo que se tem e especulacao.
10 – C O N T I N U A
– Por favor, continue. Nao se esquecendo, claro de apresentar algo, qualquer coisa, que tenha algum sentido, explicando porque a evolucao nao aconteceu.
Só a bíblia consegue responder todas essas perguntas, eu creia no que diz a bíblia, no criacionismo, tudo foi criado por Deus ,mas creio que depois de tudo criado por Deus as espécies foram se evoluindo com o passar do tempo.
Oi, Sergio. Isto e mais inteligente e honesto do que afirmar que a evolucao nao ocorreu baseado em citacoes fora de contexto e argumentos nao cientificos. Todos os meus comentarios sem excecao sao acompanhados das respectivas fontes, e nao e isto que estamos vendo os outros comentarios.
Sergio,não estou de acordo com sua opinião,pois,uma resposta ambígua de assuntos antagônicos não se completam numa resposta.
O criacionismo afirma que todas espécias foram criadas de uma só vez.Não dando espaço para evolução.Se entrar nos links que Paulo enviou para mim
.verás que são uma narrativa muito superficial e não te levará a nenhuma conclusão.Agora em referência ao Paulo,ele é o cara.
Mas estou sobrevivendo.
Ok. Alem daquele trabalhinho, apresente aqui um link aprsentado por mim, qualquer um, em que o conteudo seja superficial, e explique porque e superficial. Palavras ao vento, sem argumentacao consistentes, nao significam nada. Definitivamente, voce nao esta fezendo isso da maneira certa E de novo, ha um erro crasso de julgamento (superficial, talvez… desculpe, nao resisti) ao supor que superficialidade significa falta de complexidade. A beleza de muitas descobertas cientificas esta exatamente nesta superficialidade, que so e obvia apos a descoberta ser publicada. E a superficialidade tambem pode estar nos olhos de quem a ve. E por ai vai… Ou seja, o objetivo maior desta discussao, “aquilo”, ainda nao foi apresentado. E cuide para que nao seja superficial.
Voce sobrevive sim… Tambem tive um choque quando me disseram que Papai Noel nao existia.
Cara acho que você deve se dedicar à teologia e deixar a ciência para o Paulo.
PAULO E HOLOGENESE VI
“A busca do proverbial (elo que falta)na evolução do homem,o santo gral de uma seita nunca moribunda de anatomistas e biólogos,dá margem á especulação e ao florescimento de mitos tão facilmente hoje,ou até mais,do que há 70 anos.Solly Zuckerman.
Gostaria de saber se você está mais para a filosofia ou para evolucionista.Pois toda sua contestação sobre o que escrevo se refere a comentário de terceiros e não comprovando por meios cientificos do que me refiro seja verdadeiro ou não.Caso dos fósseis de transição.
Em um texto anterior,me sugere que eu leia o livro A IMENSA JORNADA,creio se o fizer não me preencherá nos questionamentos que possuo e que as referências que uso, por você conhecidas, me dão o respaldo de que preciso de contraditar a eloquente evolução.
No tópico 2 da sua publicação anterior,você disse que estou distorcendo a suas própria palavras.Gostaria de fazer uma análise sintática sobre o que escreveu,não o faço pois demandaria tempo.assim escreveu:”CLARO!99,99% DAS ESPÉCIES DE SERES VIVOS QUE JÁ EXISTIRAM ENCONTRAM-SE EXTINTAS.”a falta de objetividade nesta declaração,abre um leque de deduções que até uma criança do primeiro grau definiria.
Pergunto:A que se referia ?A que espécies de animais?Dinossauros,aves,repteis,anfibios,peixes?Em todos estes grupos há extinções!
Ademais,e 00,01 se refere a quê espécie sobrevivente?
`Percebe se que a superficialidade da sua declaração a deixa sujeita a qualquer interpretação.
No item 3 ,você diz que o texto de Darwin foi distorcido e que mudou seu contexto e eu discordei:Resumidamente diz Darwin:..Procurei também demonstrar que as variedades intermediárias…(QUAIS?),sendo menos numerosas do que as formas que ligam(DO QUE SE REFERE?)são vencidas e exterminadas durante o cursos das modificações..(DE QUAL ANIMAL SE REFERE?) a causa principal da ausência geral de inumeras formas de transições na natureza depende sobretudo de própria marcha da seleção natural.(OUTRA VEZ,QUAL O TEMPO QUE SE REFERE E DE QUAIS ANIMAIS?)…de que derivam e que exterminam.Na pagina 289 de O.E,pude contestar o que supostamente Darwin indagou.Expus o que percebo que ele escreveu e ficou sem sentido creio que você também não se arriscaria em emitir uma opinião do que Darwin tratava.O objetivo ficou o mesmo.
No item 4,você diz que Darwin foi o unico que apresentou um estudo de forma racional.Por favor me dê um exemplo desta racionalidade,pois a maior dificuldade de Darwin era os fósseis e os são até hoje.E este foi o intento do prólogo.
No que se refere ao 5 e 6,sua afirmação está incorreta,eu tenho livros,que ficam ao meu lado e busco reforço na Wikipédia.Se meus argumentos não são cientificos por outro lado até o presente momento não apresentou nenhum da suposta comunidade cientifica confirmando a evolução.Os links,já disse isto,são apenas narrativas que não consta,local,tipo de civilização,arqueologia,tipos de comunidade e o mais importantes, biológicos.
No item 8 a 8.3- É um entendimento evolucionista que a vida surgiu da matéria abiótica.Para relembrar,você me fez uma critica do nome de Luis(LOUIS)Pasteur que declarou que a vida só precede de outra existente,e me passou a teoria de Aristoteles ,uma das informações que mais apreciei ter recebido, pois muitos evolucionistas ficam sem resposta diante desta observação de Aristóteles.Grande!
“Mas,RESUMIDAMENTE, a ciência não sabe como a vida surgiu,e,há muita especulação entorno do assunto.”
Uma declaração magnânima,ela permeia a teoria da evolução que tem por base especulações,hipoteses,suposições e o pior,valores pessoais como fama.
Agora entendo por que a EVOLUÇÃO não tem uma teoria para a formação do universo.
As vezes que me referi CAUSA E EFEITO,você me criticava sobre Termo dinamica,que tal em me dizer a que se referia ?
E completando com sua afirmativa a Ed Brayton,não é contraditório ,uma comediante emitir uma opinião científica,agora entendo por que a minha opinião não foi publicada e a você PAULO,apoiar a Ed Brayton,derruba todo seu conceito de honestidade e veracidade,ou se refere aquilo que se convém.
10) Me apresente algo que seja científico e adiantando conseguiria localizar o diagrama do ADN da eva mitocondrial ou do Naenderthal.?
Em um comentario anterior escrevi “e a conclusao obvia desta obeservacao e que a dviersidade”. Me perdoem mais estes erros, que acredito estarem relacionados ao meu teclado wireless. Acho que dei azar, porque nao e de baixa qualidade.
7. “No item 4,você diz que Darwin foi o unico que apresentou um estudo de forma racional.Por favor me dê um exemplo desta racionalidade,pois a maior dificuldade de Darwin era os fósseis e os são até hoje.E este foi o intento do prólogo.”.
– De novo, um erro de leitura. Nao disse que Darwin foi o unico, mas sim que foi o primeiro a publicar suas ideias de forma racional e organizada, com ampla sustentacao atraves de evidencias. Outras antes dele ja haviam proposto ideias semelhantes. E aqui ha outra nocao errada. Os fosseis sem duvida constituem uma dificuldade obvia ao estudo da Evolucao. Mas ha um problema com a importancia dos mesmos. Os fosseis nao sao de forma alguma a unica ou mesmo a maior evidencia da Evolucao. Ha inumeras publicacoes que tratam deste tema, mas a forma mais pratica de verificarmos quais sao algumas destas evidencias e recorrer a uma simples pesquisa, que nos remete a varios sites com abundante informacao sobre o assunto. Escolhi o site http://pt.wikipedia.org/wiki/Evid%C3%AAncias_da_evolu%C3%A7%C3%A3o. Entre as evidencias listadas encontram-se:
. Paleontologia;
. Anatomia comparada;
. Distribuicao geografica;
. Fiolgenetica comparada e bioquimica
. Especiacao
E bom observar que outras evidencias nao sao mencionadas nesta lista, mas novamente ha farto material disponivel am sites de biologia. O argumento, portanto, nao procede, uma vez que esta baseado em erros grosseiros.
8. “No que se refere ao 5 e 6,sua afirmação está incorreta,eu tenho livros,que ficam ao meu lado e busco reforço na Wikipédia.”.
– Ok. Ja entendi que voce possui estes livros, inclusive o Origem das Especies, de Darwin. O que nao entendo (vide item 1) e suas palavras serem uma copia exata do conteudo de sites dedicados exclusivamente a desacreditar a Teoria da Evolucao.
“Se meus argumentos não são cientificos por outro lado até o presente momento não apresentou nenhum da suposta comunidade cientifica confirmando a evolução.Os links,já disse isto,são apenas narrativas que não consta,local,tipo de civilização,arqueologia,tipos de comunidade e o mais importantes, biológicos.”
– Voce esta errado. O fato de me referir a terceiros, como voce os chama, nao retira a validade cientifica dos textos. Alguns destes textos sequer teriam sido publicados se nao houvesse consenso da comunidade cientifica. Se voce nao aceita este fato e tema para outra discussao, mas afirmar que nao apresento evidencias de comunidade cientifica sugere que meus comentarios nao estao sendo lidos na integra. E me parece que voce confunde um pouco os assuntos. Se estou enganado, por favor esclareca o que que civilizacao, arqueologia, tipos de comunidade tem a ver com o assunto. Evidencias biologicas ha aos montes. Aponte aonde voce nao as viu.
9. “No item 8 a 8.3- É um entendimento evolucionista que a vida surgiu da matéria abiótica.Para relembrar,você me fez uma critica do nome de Luis(LOUIS)Pasteur que declarou que a vida só precede de outra existente…”.
– Voce continua confundindo formacao da vida com evolucao pela selecao natural. Nao ha “entendimento evolucionista” algum neste sentido, e esta simples mencao da uma ideia do quanto voce conhece sobre o assunto – mas ja mencionei isto antes… Aonde esta esta “critica ao nome de Louis Pasteur”?? De novo, o que escrevi nao foi compreendido. O que critico e mencionar Louis Pasteur como evidencia contra a evolucao.
10. “e me passou a teoria de Aristoteles ,uma das informações que mais apreciei ter recebido, pois muitos evolucionistas ficam sem resposta diante desta observação de Aristóteles.Grande!”.
– Qual observacao de Aristoteles? A da geracao espontanea da vida? Se o proprio Pasteur refutou esta crenca milenar, o que que isso tem a ver com o assunto? E baseado em que voce insinua que geracao espontanea, como definida e pensada por Aristoteles, foi em algum momento suportada por qualquer coisa que eu tenha escrito? De novo, voce nao conhece o que Aristoteles entendia por geracao espotanea. Que nao tem nada a ver com a evolucao ter acontecido ou nao.
11. “Mas,RESUMIDAMENTE, a ciência não sabe como a vida surgiu,e,há muita especulação entorno do assunto.”
Uma declaração magnânima,ela permeia a teoria da evolução que tem por base especulações,hipoteses,suposições e o pior,valores pessoais como fama.”
– Formacao da vida nao tem a ver com teoria da evolucao, e alem disso meu comentario nao foi reproduzido na integra. O que escrevi foi “Mas RESUMIDAMENTE, a ciencia nao sabe exatamente como a vida surgiu, e ha muita especulacao em torno do assunto.”, Esta faltando a palavra EXATAMENTE. A ciencia nao sabe mesmo exatamente como a vida surgiu e ha muito especulacao cientifica em torno do assunto. Especulacao tambem e ciencia, desde que nao viole nenhuma lei natural. Antes de mais nada, isto nao tem nada a ver com a evolucao ter acontecido ou nao. Hoje se conhece com bastante exatidao os mecanismos atraves dos quais a evolucao acontece, e novas descobertas vem sendo feitos quase que diariamente. E em Segundo lugar mas nao menos importante, a formacao da vida nao tem nada a ver – maaaaaais uma vez – com a Evolucao.
“Agora entendo por que a EVOLUÇÃO não tem uma teoria para a formação do universo.”.
– Isso e um tanto o quanto obvio, nao? O que surpreende e que so agora voce tenha descoberto isso. Bem, formacao do universo, como todos sabemos, nao tem nada a ver com Evolucao. E sinceramente estou um pouco curioso para entender porque voce “Agora entende porque a evolucao nao tem uma teoria para a formacao do Universo”. Poderia esclarecer?
12. “As vezes que me referi CAUSA E EFEITO,você me criticava sobre Termo dinamica,que tal em me dizer a que se referia ?”
– Posso dizer sim. Em primeiro lugar o que e termodinamica? A termodinamica e a ciencia que estuda, a nivel macroscopico, as relacoes entre o calor e as outras formas de energia. A termodinamica e fundamentada por tres leis, conhecidas como primeira, a segunda e aterceira lei da termodinamica – perdi muitas noites de sono estudando essa coisa, que e disciplina integrante do curso basico de engenharia. Vou fazer um breve resumo da segunda lei, e as duas restantes ficam para outra oportunidade. A segunda lei da termodinamica se refere ao grau de desordem de sistemas fechados. E o que isto tem a ver com o tema Evolucao? A hipotese de que a segunda lei da termodinamica contraria a teoria de evolucao e de autoria de Duane T. Gish, um conhecido criacionista, detentor de um Ph.D., e que ostentava o pomposo titulo de Diretor adjunto do Instituto para Pesquisas sobre a Criação, em San Diego.
Esta afirmacao ha muito foi refutada, e a razao e muito simples. A Segunda Lei declara que cada alteração que acontece tende natural e espontaneamente a sair de um estado ordenado para um estado desordenado , do complexo para o simples, de um estado de energia alta para um estado de energia baixa, e esta intimamente relacionada com a entropia. A Segunda lei da termodinamica se apliaca necessariamente a sistemas fechados, o que nao e o caso de coisas vivas. E nisto se resume a refutacao a hipotese do Dr Duane Gish. De novo, existe farta documentacao sobre o assunto. Dos sites em lingua Portuguesa, destaco o http://www.evo.bio.br/layout/termo.html, de autoria de Marcos Valerio XR. Voce encontra uma breve biografia do auto em http://www.xr.pro.br/xr.html. Observacao importante: Esta e a primeira vez que menciono este site, por achar que o mesmo traz descricoes de facil compreensao de temas como a termodinamica, por exemplo. Mas se voce quiser posso tambem indicar sites que explicam em profundidade a termodinamica, assim como as teorias subjacentes. Ou voce tambem pode consultar alguns de seus livros.
13. “E completando com sua afirmativa a Ed Brayton,não é contraditório ,uma comediante emitir uma opinião científica,agora entendo por que a minha opinião não foi publicada e a você PAULO,apoiar a Ed Brayton,derruba todo seu conceito de honestidade e veracidade,ou se refere aquilo que se convém.”
– Voce esta enganado. O Ed Brayton, alem de comediante, conhece o que fala, sendo um critico feroz dos cristaos fundamentalistas que interpretam a biblia literalmente, e tentam impor sua crenca a toda sociedade. E nada impede que qualquer pessoa, independente de sua profissao ou mesmo grau de escolaridade, fale o que quiser sobre qualquer assunto. Se o que a pessoa esta afirmando e verdade, entao nao ha discussao possivel. Simples assim.
14. “10) Me apresente algo que seja científico e adiantando conseguiria localizar o diagrama do ADN da eva mitocondrial ou do Naenderthal.?”
– Extraido de http://pt.wikipedia.org/wiki/Eva_mitocondrial
“Eva mitocondrial é o nome pelo qual é conhecido o Mais Recente Ancestral Comum – MRCA, (do inglês, Most Recent Common Ancestor) por descendência matrilineal de todos os seres humanos vivos na actualidade. O seu DNA mitocondrial (mtDNA) foi passando de geração em geração e está agora presente em todas as pessoas. Todos os mtDNAs presente em todas as pessoas do mundo é derivado do mtDNA da Eva mitocondrial. É a contraparte do Adão-Y, o Mais Recente Ancestral Comum – MRCA, por descendência patrilinear . E, segundo a hipótese científica mais aceita, tem origem em Africa, mas viveram em épocas diferentes, Eva viveu cerca trinta milênios antes de Adão.”.
Antes de “Ahá! Olha o Adão í. Nao falei??”, este Adao nao e aquele que veio do barro, ok?
– O que voce entende por “diagrama do ADN da eva mitocondrial ou do Naenderthal.?”? Quero entender melhor que esta sendo pedido. Se por diagrama do ADN voce quer dizer genoma, o espaco aqui e muito, mas muito escasso. A proposito, antes de mais algum comentario equivocado, procure saber a diferenca entre codigo genetico e genoma.
15. “Sergio,não estou de acordo com sua opinião,pois,uma resposta ambígua de assuntos antagônicos não se completam numa resposta.
O criacionismo afirma que todas espécias foram criadas de uma só vez.Não dando espaço para evolução.Se entrar nos links que Paulo enviou para mim
.verás que são uma narrativa muito superficial e não te levará a nenhuma conclusão.Agora em referência ao Paulo,ele é o cara.
Mas estou sobrevivendo.”
– O comentario do Sergio nao e ambiguo. Ele apenas diz que acredita em Deus, mas que a evolucao existe. No que isto e ambiguo? E voce continua equivocado, as narrativas nao sao superficiais, sua leitura e que e. Em todos sem excecao aprsento as listas de fontes bibliograficas bem extensas, com abundancia de informacoes facilmente verificaveis.
Continuando, o objetivo aqui e apresentar evidencias de que a evolucao nao aconteceu. Como e uma discussao tecnica, as evidencias necessariamente precisam ser isentas de tendencias religiosas. Opinioes sem evidencias, ainda que os autores sejam detentores de titulos, nao sao nada. Ou melhor, ate podem ter algum signifcado. Mas continuam sendo apenas opinioes. Tem que ser respeitadas, mas nao possuem peso. A proposito, de uma olhada no site http://pt.wikipedia.org/wiki/Controv%C3%A9rsia_da_cria%C3%A7%C3%A3o_versus_evolu%C3%A7%C3%A3o, de onde extrai o texto abaixo, que da uma boa ideia do atual estagio da aceitacao da Teoria da Evolucao entre religiosos:
“O debate é às vezes retratado como sendo entre a ciência e a religião. No entanto, como a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos disse:
Hoje, muitas denominações religiosas aceitam que a evolução biológica tem produzido a diversidade dos seres vivos ao longo de bilhões de anos da história da Terra. Muitas emitiram declarações observando que a evolução e os princípios de sua fé são compatíveis. Os cientistas e teólogos têm escrito sobre a eloquência, espanto e admiração na história do universo e da vida neste planeta, explicando que eles não veem nenhum conflito entre sua fé em Deus e na evidência da evolução. As confissões religiosas que não aceitam a ocorrência de evolução tendem a ser aqueles que acreditam na estrita interpretação literal dos textos religiosos.
—Academia Nacional de Ciências – Ciência, Evolução e Criacionismo7”.
Estas informacoes sao superficiais? Ou sera a sua forma de ver o mundo que carece de digamos um pouco de profundidade e humildade?
Tem mais uma coisa sobre aquilo de honestidade, ““E completando com sua afirmativa a Ed Brayton,não é contraditório ,uma comediante emitir uma opinião científica,agora entendo por que a minha opinião não foi publicada e a você PAULO,apoiar a Ed Brayton,derruba todo seu conceito de honestidade e veracidade,ou se refere aquilo que se convém.”, que gostaria de comentar. O “meu” conceito de honestidade nao foi inventado por mim e nem costumo torcer as palavras como me convem. Tudo que estou falando, todas as referencias, vem de uma cultura duramente conquistada, nao apenas por mim, mas por todos os autores mencionados. Voce nao vai ver uma unica palavra, uma unica citacao fora de contexto, ou que nao seja baseada na realidade. Em primeiro lugar, quaisquer citacoes que fazemos, principalmente quando estamos nos referindo a coisas que nao foram ditas ou escritas por nos, devem ser necessariamente mencionadas na sua integra. Em segundo lugar, nao acredito que se voce tivesse lido quaisquer dos livros ou publicaoces aos quais se refere, como “A Origem das Especies”, de Charles Darwin, teria postado aqules comentarios. E risivel que o proprio autor de uma ideia, ao mesmo instante que a propoe, a refuta…. E se voce leu o livro e continua sustentando a afirmacao, entao nao entendeu nada. Quanto ao Ed Brayton, nao se trata de apoia-lo. O cara ganhava a vida como comediante, e todos sabiam porque ele estava ali. Apenas para fazer as pessoas rir. Nao tenho certeza se ele ainda ganha a vida desta forma, e o que voce TAMBEM nao sabe (porque nao leu tudo ou simplesmente nao entendeu nada) e que ele tambem se tornou ativo participante em varias orgnaizacoes de defesa dos direitos civis, e sabidamente abomina a escravidao intelectual imposta aos dogmas religiosos. Ele sempre se colocou desta forma, e isto nao e desonesto, assim como nao e dseonesto quem concorda com suas ideias. Seria desonesto argumentar contra fatos ligados a ciencia por motivacoes religiosas e apresentando argumentos aparentemente cientificos. Dizer “nao concordo porque vai contra a minha crenca” e uma coisa. Outra muito diferente e distorcer palavras, mentir, apresentar citacoes alheias fora de contexto, discutir algo que nao conhece distorcendo conceitos basicos e por ai vai. E por fim admitir que a motivacao para nao aceitar certos fatos vem de convicoes religiosas. Se voce nao entendeu,(nao consegui tornar o texto mais superficial) talvez compreenda suas proprias palavras:
“O criacionismo afirma que todas espécias foram criadas de uma só vez.Não dando espaço para evolução.”. Criacionismo NAO e ciencia. Mais um detalhe. Da proxima vez que voce se referir a esta palavra, escreva-a corretamente. Nao e “termo dinamica”, mas termodinamica.
Em vez de
“…e sabidamente abomina a escravidao intelectual imposta aos dogmas religiosos.”
Leia-se
“…e sabidamente abomina a escravidao intelectual imposta PELOS dogmas religiosos.”.
PAULO HOLOGÊNESE VII
Uma ideia muito aceita de Darwin,A SOBREVIVÊNCIA DO MAIS APTO,a qual chamou de seleção natural,acreditava que a natureza selecionava as mais aptas coisas vivas para a sobrevivência.A medida que estes “aptos”supostamente adquiriam novas caracteristicas que lhes fossem vantajosas,evoluíam
lentamente .Mas a evidência dos últimos 155 anos mostra que,ao passo que os mais aptos podem realmente sobreviver,isto não explica como é que surgiram.
Por exemplo,não há explicação evolucionista na simbiose da Acácia e formigas,na África.Grifo meu.
RELATIVO AO SEU TEXTO ANTERIOR;
7 – Quando me referi a C.D ser o único,não foi com o intento de ser exclusivo,pois não conheço outro cientista que objetivou em explicar a origem das espécies,conhece outro autor que tenha um obra semelhante a de C.Darwin?
Quanto ao site ,muito informativo mas se deve levar em consideração suas LIMITAÇÕES,uma vez que demonstra não ser conclusivo.
Me explique o step by step para colar um link,como vc faz,no texto!
8 – Em se tratando das referências por mim usadas,ratifico que são dos livros e não site.Não vejo qual o problema,se os livros já antecedem e muito a INTERNET,pelo fato de ler a bíblia,significa que a leio só através do site biblia on line,pois posso acessar os dois.
Paulo:”Você está errado.O fato de me referir a terceiros,como você os chama,não retira a validade científica dos textos.”
Se não houver uma referência para pesquisar sua origem,como terei a certeza do seu autor.Sugestão imputada a você para averiguação da autenticidade da informação,no que se refere a Ed.Braytion.
Ao me referir,local,tipo de civilização,arqueologia,tipos de comunidade,trata-se dos ancestrais humanos.Tomando como exemplo os Naenderthais,que tipo de civilização viviam,em cavernas,ocas,era uma comunidade patriarcal,a arqueologia encontrou alguma prova da sua localização assim como,tipos de equipamentos por eles usados.E quanto sua formação fisica e sobre as suas fontes nutricionais,pormenores que se encontra do homem paleolítico.
9 – prólogo seleção natural.
Não entendeu nada ao que me referi a L.Pasteur,simplesmente,criticou por escrever o nome do cientista em português,Luis como também o faz a termo dinâmica.
COMO EXPLICA A AFIRMAÇÃO DE LOUIS PASTEUR DE QUE …A VIDA SOMENTE PROVÉM DE OUTRA VIDA PRÉVIA.”
Já que a comunidade cientifica não encontrou um meio para explicar a vida,sua opinião (L.P)não seria válida,por se tratar de outro cientista?
10- PAULO -E baseado em que você ensina,que geração espontanea como definida e pensada por Aristóteles…”
Me passou um site sobre Pasteur e cheguei a Teoria de Aristóteles o que quis dizer já que a ciencia não tem uma opinião sobre a vida,Pasteur no meu entender explicou que a vida que renascia de um cadáver seria procedente de outra então foi derribada a tal teoria.
11- PAULO – “…Especulação também é ciência,desde que não viole nenhuma lei natural.” Não é isso que observa na teoria do Big Bang,qual foi a sua causa?
PAULO- A formação da vida não tem nada a ver-maaaaaaais,uma vez-com a evolução.”
Ledo engano Paulo e como não?Se a vida não surgisse numa suposta molécula como iniciaria o processo evolutivo de uma célula se transformar nesta infinidade de espécies,ou está fazendo um respaldo a ciencia por não conseguir explicar como a vida surgiu na terra ou um meio de não aceitar de uma criação de Deus.
PAULO – “É obvio.A evolução não tem uma teoria da formação do Universo,porque são formados para dar a sustentação a vida…”E como o sistema solar é tão magnífico e perfeito na sua estrutura,não poderia ser uma obra evolutiva e ao acaso,Por isto, possa ser uma criação divina.
12 – Gostei da sua ironia,não tenho nenhum livro sobre termodinâmica,mas gostaria de ter acesso aos sites.
13 – Talvez por algum motivo você omitiu que Ed Brayton ser ele é um racista.Ele tem um fraquinho por ideologia de malucos.Uma pessoa com tal perfil
não seria aceita muito menos, sua opinião, no meio cientifico,aquela defendida por você.
14 – DIAGRAMA – representação gráfica de uma grandeza…o DNA tem em seu diagrama a forma espiral.Gostaria ter o site para fazer pessoalmente uma comparação com DNA humano com o do Naenderthal,já que são semelhantes
ME RELATE O GENOMA DO HOMEM MODERNO COM O DA EVA MITOCONDRIAL.
15 – O comentário do Sergio é ambíguo e antagônico e o seu é equivocado em apoiá-lo.Se ler Genesis 1 verso 21 e 27,consta que Deus criou todos os seres vivos independes da necessidade de evoluir,não há indicativos que Deus criou uma espécie para se transformar em outra,tipo,Fish-like,terópodes,tiktaalik etc.Diz que criou os répteis,aves,animais marinhos,animais selvagens e domésticos,é completamente contraditório o que escreveu.
O link é sensacional.
PAULO – “Carece que digamos um pouco de profundidade e humildade.”
Não se aplicaria a mim e sim aos evolucionistas a falta de humildade e o bom senso de aceitar como explicar a formação da terra com condições de conter a vida só por um golpe de sorte,seria bom senso ou humildade?
Voltando ao comentário de Ed Brayton,realmente não li o livro da Origem das espécies,todas as vezes que postei alguma referência sempre que solicitado as indiquei,Se as referências que possuo são distorcidos por pessoas desonestas,pior será da Tract society de New York,que as publica,nisto baseio a minha defesa e inocência.
Assim tambem com Ed Brayton,que está falido e pedindo ajuda financeira como uma ação Judicial,sobre a Supremacia Branca.O que me diz?Conivente?
PAULO – “É risivel que o proprio autor de uma ideia ao mesmo instante que as propõe a refuta.”????????????????
A que se refere?
FINALIZANDO;
Em que texto postei dizendo que CRIACIONISMO É UMA CIÊNCIA?
REPITO É UMA NARRATIVA E DEPENDE DA FÉ,FÉ E FÉ.
1. As evidencias colhidas nao apenas ao longo dos ultimos 155 anos, mas ao longo de seculos, e que compreendem um periodo de vai de alguns “poucos” milhoes de anos ate bilhoes (sim, 1 x (10 **9 ) anos, ou seja, a unidade e o algaritmo um seguido de nove zeros.
2. Sim, ha inumeras explicacoes evolucionistas para a simibiose entre as formigas e as acacias. Nao sei aonde voce leu isto, mas esta faltando a parte que descreve como a presenca das formigas nestas arvores as protegem dos elefantes.
3. Recorrendo a wikipedia, encontramos uma descricao sumaria de Alfred Wallace, contemporaneo de Darwin, e de cerrta forma co-autor da Teoria da Evoluca. Extraido de http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfred_Russel_Wallace:
“…Em fevereiro de 1858, durante uma jornada de pesquisa nas ilhas Molucas, Indonésia, Wallace escreveu um ensaio no qual praticamente definia as bases da teoria da evolução e enviou-o a Charles Darwin, com quem mantinha correspondência, pedindo ao colega uma avaliação do mérito de sua teoria, bem como o encaminhamento do manuscrito ao geólogo Charles Lyell. Darwin, ao se dar conta de que o manuscrito de Wallace apresentava uma teoria praticamente idêntica à sua – aquela em que vinha trabalhando, com grande sigilo, ao longo de vinte anos – escreveu ao amigo Charles Lyell: “Toda a minha originalidade será esmagada”. Para evitar que isso acontecesse, Lyell e o botânico Joseph Hooker – também amigo de Darwin e com grande influência no meio científico – propuseram que os trabalhos fossem apresentados simultaneamente à Linnean Society of London, o mais importante centro de estudos de história natural da Grã-Bretanha, o que aconteceu em 1 de julho de 1858. Em seguida, Darwin decidiu terminar e expor rapidamente sua teoria: A Origem das Espécies, que foi publicada no ano seguinte.Wallace foi o primeiro a propor a distribuição geográfica das espécies animais e, como tal, é considerado um dos precursores da ecologia e da biogeografia e, por vezes, chamado de “Pai da Biogeografia”.
– Suas informacoes portanto nao estao corretas. E Wallace na verdade foi apenas mais um a propor ideias semelhantes, que ja vinham sendo estudadas ha alguns seculos. Deixo para voce descobrir porque estas ideias nao foram publicadas antes.
4. “Quanto ao site ,muito informativo mas se deve levar em consideração suas LIMITAÇÕES,uma vez que demonstra não ser conclusivo.”
– O que voce chama de conclusivo? E=m(c**2), para quem nao sabe o que e, tambem nao e “conclusivo”, e no entanto e uma das expressoes mais elegantes da fisica moderna.
5. “11 – 11- PAULO – “…Especulação também é ciência,desde que não viole nenhuma lei natural.” Não é isso que observa na teoria do Big Bang,qual foi a sua causa?”
– Se voce esta se referindo a origem do Big-Bang, nao se sabe EXATAMENTE sua causa, mas ha algumas ideias interessantes circulando. Mas mesmo que nao se saiba o que causou o big-bang, ha inumeras evidencias de que ocorreu. E isso na tem naa a ver com o assunto principal.
6 – “PAULO- A formação da vida não tem nada a ver-maaaaaaais,uma vez-com a evolução.”
Ledo engano Paulo e como não?Se a vida não surgisse numa suposta molécula como iniciaria o processo evolutivo de uma célula se transformar nesta infinidade de espécies,ou está fazendo um respaldo a ciencia por não conseguir explicar como a vida surgiu na terra ou um meio de não aceitar de uma criação de Deus.”
– De novo. Uma coisa e Origem da Vida. Outra e Evolucao. Embora sejam assuntos correlatos, sao campos de estudos diferentes. Um estuda a origem da vida e outro como esta vida evoluiu. E mais ou menos como estudar a invencao dos motores a combustao interna e como eles evoluiram ate os dias atuais. Sao assuntos totalmente diferentes. Este e um erro basico, que voce continua cometendo.
7. “14 – DIAGRAMA – representação gráfica de uma grandeza…o DNA tem em seu diagrama a forma espiral.Gostaria ter o site para fazer pessoalmente uma comparação com DNA humano com o do Naenderthal,já que são semelhantes”.
– Voce esta confundindo as coisas. E impossivel apresentar um “diagrama” de DNA. Nao existe diagrama de DNA. O que voce esta querendo ver e o codigo genetico de um ser vivo em particular, tambem conhecido como genoma. Nao sei se os genomas das especies a que voce se refere foram decodificados. O genoma humano foi decodificado em pouco mais (ou menos de 13 anos) e foi um projeto no qual tomaram parte dezenas de instituicoes cientificas, laboratorios, centros de pesquisas. Mesmo que os dados estivessem acessiveis ao publico, teriamos que dispor de alguns terabytes para transcreve-lo, o que obviamente nao e viavel. Mas o que eu gostaria de entender e a relevancia do assunto para esta discussao, e COMO voce iria comparar estas informacoes.
8. “12 – Gostei da sua ironia,não tenho nenhum livro sobre termodinâmica,mas gostaria de ter acesso aos sites.”.
– Nao ha ironia alguma. Foi apenas uma observacao quanto ao uso errado de um termo tecnico.
9. O Ed Brayton nao e cientista, e muito menos racista. Ele costumava ser um humorista que tinha como um dos seus alvos favoritos as cerncas religiosas. E uma pessoa muitor respeitada em funcao do seu engajamento na defeas dos direitos civis. Mas nao e um cientista.
10. “PAULO – “É risivel que o proprio autor de uma ideia ao mesmo instante que as propõe a refuta.”????????????????”
– Voce afirmou que o proprio Darwin apontou falhas na sua teoria.
11. “Em que texto postei dizendo que CRIACIONISMO É UMA CIÊNCIA? REPITO É UMA NARRATIVA E DEPENDE DA FÉ,FÉ E FÉ.”
– Quanto a isso nao ha duvida alguma. O criacionismo nao tem fundamento cientifico. Mas nao e isso que se depreende de suas palavras. Mas claro, posso estar enganado.
12. “PAULO – “Carece que digamos um pouco de profundidade e humildade.”
– Sim, a visao religiosa carece nao apenas um pouco, mas de muita humildade, quando nao admite outras hipoteses. A ciencia (Ciencia) humildemente admite que se nao ha fatos consistentes com a teoria, e hora de voltarmos aos laboratorios, muitas vezes abandonando ideias que levaram seculos para serem desenvolvidas. E isto que acontece com os dogmas religiosos? Claro que nao, embora esta tendencia esteja pouco a pouco perdendo sustentacao, que o digam as recentes declaracoes do Papa. E um grande porgresso, temos que admitir, embora o caminho a percorrer ainda seja longo e nao livre de percalcos.
Ah… Quase ia me esquecendo. Para copiar um texto escrito qualquer pressione o mouse sobre o inicio do texto, pressione o botao esquerdo e arraste-o (o mouse, claro) ate onde voce quer copiar. Em seguida, clique com o botao do lado direito e voce vai ver um menu, onde um dos itens e “Copy”, ou “Copiar”. Clique em copiar. Em seguida, posicione o mouse onde voce quer colar o texto e pressione de novo o botao direito. Um dos itens vai ser “Paste” ou “colar”. Clique neste item e voce vai ter o resultado. Com um pouco de treino voce pega rapido.
Em vez de simibiose, por favor leiam SIMBIOSE…
PAULO E A HOLOGÊNESE —– EPÍLOGO
CHARLES DARWIN E A SELEÇÃO NATURAL !
A simples repetição de que algo é um fato não o torna tal.A questão das origens das espécies tem sido apresentada como se já estivesse definitivamente resolvida .Não poderia estar mais longe da verdade.Persiste,contudo,a tendência para o dogmatismo e isso de nada serve á causa DA CIÊNCIA.
Tudo isto tem levado muitos cientistas a patrocinar teorias inovadoras sobre evolução.
A questão da variedade no âmbito da espécie explica algo que influenciou o modo original de pensar de Darwin sobre a evolução,que chamou de SELEÇÃO NATURAL .Mesmo com a vantagem dos imensos periodos de tempo em que a evolução opera sobre a vida,construir o mundo inteiro,com sua
prodigalidade e seus refinamentos estruturais,com suas estonteantes adaptações,na minha modesta opinião um pouco de bom senso,mudaria tudo.
A exemplo disto,assisti um documentário que para mim foi muito curioso!CHAMADO O JARDIM DE DARWIN!
Experimento para comprovação da seleção natural:
Fazendo um canteiro no seu quintal,onde acompanhou durante meses as plantas que subsistiriam ao tempo e as estações!Fico pensando como uma observação tão simples possa ter valor cientifico.C.D,fez do seu quintal ponto de referência para o mundo todo!Será que seu método se aplicaria a amazônia ou a savana africana,Austrália e a India com sua monções?
No meu terreno de 400 m2,tive maior resultado do que Darwin.
Satisfeito com o resultado da sua observação foi a um campo próximo de sua casa e acompanhou durante meses e estações, 142 tipos de gramineas que depois de 1 ano surgiram 7 tipos diferentes.,mas hoje qualquer um sabe que ventos e aves transportam sementes.
Em sua segunda experiência.`Pegou gatos,colmeias e ratos,observou que as colmeias que estavam próximos a gatos,os ratos não violavam os criadouros,sabe-se que abelhas sul americanas e européias não possuem ferrões intimidadores como as africanas,com certeza ,se Darwin soubesse disto não teria feito tais experiências.A isto chamou de SELEÇÃO NATURAL,e encontrou apoio,pode?
Tenha presente que a evidência fidedigna da atividade do homem na terra é suprida,não em milhões de anos,mas em milhares.
No velho mundo a maioria dos passos críticos da revolução agrícola foram dados entre 10 mil e 5 mil AC,
somente para os últimos 5000 que o homem dispõe registros escritos.
MOSTRAREM OS FÓSSEIS QUE O HOMEM MODERNO APARECEU SUBITAMENTE NA TERRA,E QUE FIDEDIGNOS REGISTROS HISTÓRICOS SÃO,ADMITIDAMENTE,RECENTES,HARMONIZA -SE COM A CRONOLOGIA BÍBLICA SOBRE A VIDA HUMANA NA TERRA.
Não consigo entender como tal teorização desmazelada e nada convincente conseguiu dominar com tanta facilidade as mentes do século 20 e ainda do 21,e ser tão ampla e irresponsavelmente aplicada,no que implica as universidades.
ABRAÇÃO PAULO !!!!
Todo mundo quer argumentar e ter razão citando esse ou aquele autor, mas na verdade ninguém tem razão nenhuma, as cartas ainda estão na mesa e o jogo continua…
Sempre lembro da palestra do Ariano Suassuna onde ele afirma que “na inteligência humana tem uma centelha divina que não tem bicho que chegue perto”. Afirmou, ainda, que é preciso ter mais fé para acreditar na teoria da evolução do que na história de Adão e Eva, Vejam o vídeo, pois é muito interessante: https://www.youtube.com/watch?v=s4R89HMKSHY
Recomendo, ainda, o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=PBhJ_gAMqE0 , se visto até o final, verás o quanto ele é interessante, pois demonstra que a teoria de Darwin (e é apenas uma teoria – não há nada de científico nela) não se sustenta.
Em 1º Coríntios 2:9 está escrito que “As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam.”
Eu quero estas coisas para toda a eternidade. Portanto, em quem vou acreditar senão em Deus? Talvez você vai dizer, mas que Deus é este que eu não consigo conhecer. Bem, na verdade você pode conhecê-lo, mas tem que nascer de novo e se entregar de coração e com fé.
Outros dirão, mas que Deus é este que permite que pessoas morram assassinadas brutalmente ou por doenças muitas vezes incuráveis. Bem existe um negócio chamado liberdade, livre arbítrio, quando Deus nos mostra o caminho, mas não nos obriga a segui-lo.
A palavra que Deus nos deixou está na Bíblia Sagrada. Você já a leu? É fascinante!
Deus abençoe a todos!
Sinceramente, nao entendo porque ainda perco meu tempo com essas coisas, mas vamos la… O que diabos tem a ver teoria da evolucao pela selecao natural com uma coisa chamada “livre arbitrio”, que por sua vez e justificativa para a existencia de doencas incuraveis e/ou assassinos brutais? As pessoas que contarairam doencas incuraveis ou que foram brutalmente assassinadas tiveram alguma participacao ntes resultado? E aonde esta o caminho, mostrado por deus, que nos livra dessas coisas? Crentes nao tem cancer, nao morrem assassinados todos os dias aos montes, assim como adoradores de Eiita, Muculmanos, Espiritas, e ate mesmo pessoas que nao acreditam em coisa alguma? E o que dizer dos que praticam o mal acreditando que aquilo e o bem e morrem de velhos?? Como e isso mesmo?
1 – Quem disse que um Deísta não pode acreditar na evolução????
2- Eu encho uma piscina, pego uma pedra e jogo na piscina, a pedra cria uma onda. A onda é a reação de uma ação minha. Orás, qual é a impossibilidade de que tudo que haja no universo hoje não seja a reação de uma ação de um ser, anterior ao universo e inteligente? Não vejo nada que possa provar a impossibilidade.
3- Quem disse que todo Deísta se baseia na bíblia, vendo nela uma escritura fiel e literal dos fatos? Devemos sempre lembrar que ela foi escrita por homens, que na época tinham pouquíssimas noções do que era o universo e a terra. Ditada por Deus??? Não há como se comprovar isso.
Ser Deísta não significa ser irracional, crer em um ser que deu origem a tudo que existe, não significa de forma nenhuma negar aquilo que a ciência vem nos trazer como fato.
A ciência não comprova a inexistência de Deus, mesmo que prove os fatos de como as coisas chegaram até aqui.
A questão essencial sempre será a crença. Há os que creem em Deus, e que este deu origem a tudo, e os que creem no acaso, ou no nada e que este deu origem a tudo. Tanto uma como outra são crenças e nenhuma delas pode ser, nem provada e nem contestada, cada qual deve ser respeitada e vista como ponto de vista particular de cada um.
Paulo,ha quanto tempo,passei por aqui ao acaso,e não tem como não refutar o seu comentário feito a Lino Abel,como aprendi com você!
Quanto ao seu comentário se aplica também a mim:
EVOLUÇÃO SELEÇÃO NATURAL vs LIVRE ARBITRIO:Ele não fez alusão do texto bíblico com a origem das espécies.Quanto a seleção natural basta ler 4 textos acima deste entenderá a incoerência da Seleção natural,basta aplicar o principio a savana africana,deixa claro o descrito por Darwin é totalmente diferente do que ocorre na África!
O CAMINHO MOSTRADO POR DEUS,obediência,a vida no planeta terra é passageira existe um tempo determinado por Deus e outro determinado pela CIÊNCIA,indicando que tudo algum dia restabelecerá a ordem perfeita!
TODOS MORREM – esta a lei da vida,que nasçam e morram e não há quem possa fugir desta regra!Não importa quem seja e de qual doença!
PRATICAR O BEM E O MAL E MORRER VELHOS-Não é uma regra específica.mas um assaltante,um traficante,um promiscuo,estão expostos a ingredientes que levam a morte de forma prematura e os que vivem por muito tempo,estes se aplicam aos corruptos politicos,á médicos,e aqueles empresários que produzem bebidas alcoolicas e produtos bélicos!Conseguiu entender um pouco a prática do mal?
Isto aqui e particularmente ineteressante, e da uma ideia bem razoavel da inha de digamos raciocinio que permeia este deialogo. Repito o inicio das citacoes em respeito a inteligencia de nossos leitores:
“PRATICAR O BEM E O MAL E MORRER VELHOS- … Conseguiu entender um pouco a prática do mal?”
– Nao entendi. Ainda assim, o que o livre arbitrio tem a ver com o sofrimento que advem de circunstancias fora do nosso controle. Se a regra funcionasse da forma cartesiana como sugerida, alguem diretamente ou indiretamente responsavel pelo sofrimento de centenas, milhares ou mesmo milhoes de pessoas deveria sofrer as consequencias do que se chama livre-arbitrio. Elabore um pouco mais. Se a resposta e baseada na fe entao nao ha argumentos. Embora continue nao entendendo o que e o “livre-arbitrio”.
ALESSANDRA DE OLIVEIRA:
1)O MESMO que Deícola,já leu aquele texto que diz:que não se pode a servir a dois senhores,também se aplica na evolução e no criacionismo,como algo que fora criado seja um processo evolutivos,sua opinião é antagônica!
2)A questão de um Deus criar o universo quanto aos pensamentos ateistas,acreditam na impossibilidade de um ser poderoso criar tudo,mas aceita a possibilidade de quê o nada criou tudo,é uma idéia sem fundamento cujo teor existe uma base falsa em qual a ciência se apoia!
3)Então não se deve considerar a idéia de quê o deísta seja parcial na crença de um deus que tudo sabe e que tudo pode,pois esbarra na incredulidade,onde não se permite dúvidas ou meias verdades.A biblia é um compêndio dos pensamentos divinos e não existem contradições e não HOUVE ALGUÉM que conseguissem comprovar tal fato.O fato de homens a escreverem, não prova nada pois a essência é divina.As noções que tinham na época dos profetas é aquela que trariam resultados positivos,o quê adiantaria Deus usar da ciência algo que o homem criou para seu próprio benefício
e quando o criador diz:”Não dou a minha a glória a outrem?!”,como explicar a 9 mil anos atrás que o HOMEM FOI FORMADO DOS ELEMENTOS QUE SÃO ENCONTRADOS NO PLANETA,cuja narrativa é execreda pelos evolucionistas como um Deus criaria o homem dum monte de barro;
Isso desqualifica Deus ou a bíblia quando interpretamos de acordo com nosso ideais?Ou seria uma interpretação deísta!
A evolução é um livro de conceitos contraditórios,como a quimica pode criar uma molécula viva e ela se auto reproduzi-se evoluindo em uma diversidade de seres!É compreensivel ou risível?
E UMA CONSTESTAÇÃO QUE NUNCA HOUVE RESPOSTAS NEM EM SITES EVOLUCIONISTAS E AMERICANOS>
Qual será o futuro da evolução? Será que um deista,que se localiza entre duas verdades saberia responder?
Voce continua misturando as estacoes, Willer. A evolucao nao e apenas um livro, nao tem a ver com a origem da vida e muito menos com a origem do universo, E mais… E serio isso de 9,000 anos? O que aconteceu exatamente ha 9,000 anos? Sem rodeios, pode nos dar mais detahes?
Primeiramente gostaria de te perguntar se está sua frase digamos ‘boba’ que você colocou no final da página “Não seja preguiçoso: faça algo original!” não se inclui a você ? Por que no seu texto você diz: ” Já no criacionismo A Bíblia narra à história da origem de tudo: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. Esta é a ideia central do criacionismo: Deus criou todas as coisas, inclusive o homem.”, e essa frase pode ser encontrada em qualquer site meia tigela… Algo que toda pessoa pode ler em sites variados, livros etc. Então não publique dizendo ser algo original, por que não é; é algo publicamente comum.
Depois, se você é biólogo ou não, tem religião ou não, pouco me importa. Mais tenha um censo moral e ético, e tenha a capacidade de respeitar a religião dos outros. Pois com a frase: “A hipótese do aparecimento da vida por acaso está no mesmo nível de absurdo que a hipótese da criação da vida de forma intencional por um ente superior que ninguém sabe de onde veio.”, você está se descrevendo como uma pessoa ignorante, pois se você acha que criacionismo se resume a isso, tudo bem você não é obrigado a acreditar nas mesmas coisas em que eu acredito, ou em que qualquer outra pessoa acredite; mais isso não quer dizer que todas as pessoas acreditem nessa sua hipótese de que a vida foi criada por um ente superior que ninguém sabe de onde veio; para isso peço-te que tenha um pouco mais de respeito com o assunto. Além do mais essa sua publicação não está servindo de base para nenhuma pesquisa ou curiosidade, ele só está criando um certo desconforto nos leitores por você ter tratado o assunto com tão pouco caso.
Sou estudante e estou trabalhando o assunto em destaque, não estou aqui para discutir com você, criticar de maneira agressiva seu trabalho, nem para te ofender, te constranger ou muito menos para ganhar uma resposta sua em inglês. Estou aqui para lhe fazer uma crítica construtiva para que você possa melhorar sua página, dar mais informações sobre o assunto, os principais destaques dos dois tópicos e gostaria de te dar uma dica: nunca dê sua opinião em matérias, reportagens, textos informativos… a não ser que o tema seja informal ou se trate de um artigo de opinião, pois ao contrário você terá muitas críticas, discussões e desavenças; como está acontecendo, por isso seja imparcial, para que seu blog não seja alvo de retaliações.
Por isso não seja retardado (o significado da palavra é pessoa primitiva; tempo passado; tempo anterior), e aceite sugestões de outras pessoas. Fico triste em ler seu texto com tantos “erros” abrangentes, sabendo que você poderia ter feito algo melhor.
Espero que você aperfeiçoe seus próximos textos.
Yasmim essa é um discussão ciêntifica sugiro que busque uma igreja, diga-se passagem existem em número muito maior que universidades para tratar de suas crenças.
Bom Galera Eu sou Daniel Alencar e tenho uma Debate para fazer com os tema –Evolucionismo e Criacionismo. Eu sou To Grupo do Evolucionismo e até agora não sei o que Evolucionismo
E eu queria pedir ajuda de vcs para eu construir o titulo de campeão no Debate.
Sera que m tem como vc mim ajudar ????????????
Em primeiro lugar, parabéns Marlon Nunes da Silva pela coragem que teve para abordar um tema tão polêmico e que gera muitas discussões! O ser humano tem mania de ficar buscando respostas que provavelmente nunca vão ter, ao invés de terem sua própria opinião, acreditarem nela e pronto! Ficam querendo convencer os outros de seu ponto de vista como se ele fosse único e irrefutável! Tem gente que não tem a capacidade de aceitar as opiniões dos outros, enquanto não convence o outro não sossega, isso não é uma qualidade, e sim um defeito! Marlon, seu texto me ajudou muito, continue escrevendo e não ligue para esse povo que só sabe criticar, pois isso é o que mais tem no mundo!
OLÁ PESSOAL!
A QUESTÃO SOBRE DEUS E SEUS MISTÉRIOS É SIMPLESMENTE FUNDAMENTADA NA FÉ. NO LIVRO DE HEBREUS CAPÍTULO 11 NOS DIZ O SEGUINTE: ” ORA, A FÉ É A CERTEZA DE QUE HAVEREMOS DE RECEBER O QUE ESPERAMOS, E A PROVA DAQUILO QUE NÃO PODEMOS VER”. CREIO QUE TUDO ISSO, TODO ESSE DEBATE SE RESUME EM QUEM TEM FÉ EM DEUS E QUEM NÃO TEM. NÃO HÁ A NECESSIDADE DE NOS TECERMOS COMENTÁRIOS QUE OFENDAM UM OU OUTRO.
TODOS SABEMOS, CIENTISTAS E CRIACIONISTAS, QUE ALGUMAS COISAS FORAM EVIDENCIADAS EM ALGUNS CASOS E EM OUTROS NÃO, TANTO PARA A CIÊNCIA QUANTO PARA A RELIGIÃO COMO UM TODO.
O SENSO CRÍTICO É SIM MUITO IMPORTANTE, CONTUDO NÃO DEVEMOS DEIXAR QUE SOMENTE ISSO MOVA NOSSAS VIDAS. EXISTEM COISAS QUE NÃO SERÃO EXPLICAS NEM AGORA NEM NUNCA. MAS DEIXO AQUI MEU TESTEMUNHO DE QUE NO CRISTIANISMO ENCONTREI A PAZ QUE EU NECESSITAVA,NÃO SE TRATA APENAS DE DEUS OU BIG BANG,MAS SIM DE COMO VOCÊ SE SENTE. EU BUSQUEI NO CRISTIANISMO ALGO QUE ME COMPLETASSE E ENCONTREI NA FIGURA DE JESUS O MEU COMPLEMENTO. EU SOU BACHAREL EM QUÍMICA E JÁ VI BOA PARTE DESSAS TEORIAS,MAS AINDA ASSIM PEÇO QUE VOCÊS EXPERIMENTEM VER COM OUTROS OLHOS E TER UM POUCO MAIS DE FÉ.
QUE TODOS TENHAM PAZ E A RESPOSTA QUE PROCURAM.
A DANIEL ALENCAR
Para conseguir almejar seu intento,antes deve considerar se haverá credibilidade na nomeação de que pretende,e para ser campeão do evolucionismo,deverá chegar ao extremo do debate entre cristãos e evolucionistas até que uma das partes se cale na elucidação de algum tema!Ou até que seja esgotados todas
as possibilidades da verdade de uma ou outra.
Esta é minha opinião.
Você já foi esgotado só não se deu conta disso, mas ainda restam uma infinidade de tempos religiosos para proferir suas crenças. Aceite o fato que sua religião não oferece resposta para tudo ou que pelo menos você não tem preparo para discuti-las dentro do paradigma científico. Embora me parece que mais lúcido aceitar a dúvida como a única verdade.
Pena,que só agora li seu comentário.E te digo:creio que não possui muitos argumentos para dizer o quê ou não devo fazer.
Gostaria que me apresentasse suas fontes ou opiniões sobre qualquer tema acima por mim exposto,então saberei se opina tendo por base
algum conhecimento ou se não passa de um prolixo!
Bem, não sou cientista e creio que não terei argumentos aqui. Sou cristão e só por esse fato acredito que minhas palavras não terão praticamente nenhum crédito. Li praticamente todos os comentários, não com intuito de ver qual teria provas disso ou daquilo, pois como se conhece fé não necessita de argumentos , até porque, se precisasse não seria fé. uma unica coisa que me deixou triste foram dois comentários que diziam algo parecido com isso : “me preocupa ver discutido criacionismo em um blog de ciência”, “…ensinado à Crianças”.
Em meu entendimento, é imprescindível que se discuta, pois não vejo como haver uma concordância entre as duas teorias, caso contrário seria dizer que a ciência está ABSOLUTAMENTE correta, e isso seria como negar a essência da própria ciência.
Eu não acredito na teoria do big ban, NÃO POR QUESTÕES DE CRENÇA, mas por que simplesmente, necessitaria de existir um quintilhão de fatos ao acaso para que chegássemos à perfeição existente, onde tudo está em equilíbrio e harmonia (só nessa teoria vejo o caos sem qualquer interferência se tornar em harmonia) . mas como disse no assunto sou LEIGO.
Quanto ao evolucionismo, mais uma vez NÃO POR CRENÇA, mas por duas peculiaridades: a meu ver não há o que se falar de evolução sem provar a origem, pois o criacionismo trata de tornar algo do nada, logo para tanto qualquer teoria contraditória deveria partir do mesmo principio. Se Deus é real e teria poder para criar do nada, o que seria para ele apenas transformar o existente no que bem entendesse? Não fazemos nós o mesmo, transformando o que já existe em diversas outras coisas? mas qual homem pode criar algo do nada?
Até onde conheço (mais uma vez a opinião de um leigo) a relação de evolução está ligada à modificações do ambiente, então… por que paramos de evoluir? por que a partir do momento que começou-se registrar , nenhuma especie surgiu ou evoluiu? um urso como exemplo, para cada região do planeta ele desenvolveu características necessárias para a sobrevivência no ambiente, então por que o homem não seguiu essa tendencia já que de alguma forma teríamos partilhado a mesma característica evolutiva?
Sinceramente chego a conclusão de que ambas as teorias sofrem do mesmo martírio, a difícil tarefa de provar que são reais.
Mas tenho uma vantagem. se minha crença estiver correta, e Deus existir, ter enviado Jesus e esse voltar, vou estar numa boa. Caso isso não isso não ocorra, busco conhecimento, pois nunca será tarde para aprender.
Caso os evolucionistas estiverem corretos, show, mas caso estejam errados, alem de uma grande perda de tempo, realmente irão estar , vulgarmente falando “no sal” ou fogo.
Assim agradeço o conhecimento que os comentários me proporcionou.
Comentando sobre o paragrafo abaixo:
“…. Até onde conheço (mais uma vez a opinião de um leigo) a relação de evolução está ligada à modificações do ambiente, então… por que paramos de evoluir? por que a partir do momento que começou-se registrar , nenhuma especie surgiu ou evoluiu? um urso como exemplo, para cada região do planeta ele desenvolveu características necessárias para a sobrevivência no ambiente, então por que o homem não seguiu essa tendencia já que de alguma forma teríamos partilhado a mesma característica evolutiva?”.
– Nos nao paramos de evoluir.
– Muitas especies evoluiram/se adaptaram a pressoes ambientais, incluindo-se aqui acoes de outras especies (como a humana, porexemplo).
– O homem nao partilha, assim como outras especies, das mesmas “caracteristicas evolutivas”.
– O criacionismo nao e teoria, pelo menos nao cientifica.
Sei que isso nao tem nada a ver com a ciencia,que por definicao nao entra no merito da existencia/nao-existencia de deus, mas nao posso me furtar a comentar… Com relacao a “Mas tenho uma vantagem. se minha crença estiver correta…”, pode ser que voce esteja louvando e adorando o deus errado, ja pensou sobre isso?
Riss, sobre as suas questões:
– Big Bang: Perceba que a teoria do Big Bang não foi “inventada” para explicar a origem do universo, ela surgiu para explicar fenômenos correntes observados pelos astrônomos e astrofísicos, principalmente a recessão das galáxias, foi demonstrada correta observacionalmente pela descoberta da radiação cósmica de fundo e depois formalizada por desenvolvimentos teóricos como o modelo inflacionário e a nucleosíntese estelar, que explicam muito bem como se chegou do caos inicial à ordem observada hoje (e sem violar lei termodinâmica alguma). Portanto ela é uma teoria muito sólida, e não apenas uma hipótese na qual se pode escolher acreditar ou não. De fato uma infinidade de detalhes bem específicos nas características do universo e das leis naturais tem que existir e se ajustar para que o universo pudesse ter partido das nuvens iniciais de hidrogênio e hélio formadas no Big Bang e chegar a pessoas como nós discutindo em um blog (são as chamadas coincidências antrópicas), e a eventual causa deste aparente “ajuste fino” do universo é bastante discutida. Mas isso de forma alguma invalida os fatos conhecidos que dão suporte à teoria do Big Bang em si.
– Evolução e origem: Talvez por ser leigo em ciências você faça esta confusão, mas no estudo científico os assuntos são divididos em áreas específicas, cada qual com ferramentas e teorias específicas e pesquisadores dedicados a elas tentando explicar fenômenos bem definidos. E nesta estrutura a Teoria da Evolução, que visa explicar como organismos vivos se transformam em outros diferentes ao longo das gerações, É SEPARADA da biogênese, o estudo da origem da vida em si. A teoria da Evolução é matéria de biólogos, paleontólogos, estatísticos e etc…, e trata de assuntos como os mecanismos de seleção natural, as formas de reprodução e a hereditariedade. E os conhecimentos já adquiridos neste campo demonstram além de qualquer dúvida razoável que a evolução é um fato, e vão além, explicam seus mecanismos e permitem traçar a história evolutiva das espécies atuais desde tempos antiquíssimos. Já no campo de estudo da biogênese, que é estudada por bioquímicos, biofísicos, geólogos e agora até por astrofísicos e matemáticos, muito progresso foi feito, como a descoberta das características dos planetas primitivos (inclusive a Terra), das afinidades entre os elementos químicos que levam à formação natural de moléculas orgânicas a partir da matéria inorgânica e a descoberta de mecanismos de replicação espontâneos. Mas de fato ainda não se fechou todo o ciclo que vai da matéria inanimada à vida, embora as descobertas neste sentido avancem continuamente.
Contudo, pelo fato de um determinado ramo da pesquisa científica ainda não ter explicado um ou outro fato conhecido não se pode negar a veracidade das descobertas dos demais ramos, pois isto seria o mesmo que dizer que pelo fato da Bíblia não explicar o decaimento radioativo ou a existência dos planetas extra-solares então tudo o que estiver contido nela é falso (o que, há de concordar, é um absurdo). Ou seja, por ainda não se poder explicar a origem da vida em si não se pode negar que, uma vez existindo, ela evolua.
-Adaptação do homem ao ambiente: Não é por outra razão que existem diversas raças humanas adaptadas a diferentes ambientes, como negros nas quentes savanas africanas, brancos na frio norte da Europa e mongólicos na estepe asiática. Mas tendo o Homo Sapiens surgido há relativamente pouco tempo (cerca de 200 mil anos) não houve tempo para que as diferenças entre as diversas raças em que se subdivide nossa espécie pudessem se acumular a ponto de gerar novas espécies distintas. E atualmente, com a mobilidade mundial adquirida pelo ser humano, a miscigenação crescente provavelmente impedirá que isso algum dia aconteça. Mas no passado este processo de divergência das raças foi justamente o responsável por levar de nossos ancestrais mais primitivos (verdadeiros macacos na acepção da palavra – embora não de alguma espécie atual) até as espécies mais avançadas do gênero Homo, como o Sapiens, o Neanderthalensis e o Denisonan, através de múltiplos passos intermediários como os australopitecídeos, o Homo Habilis, o Homo Erectus, o Homo Ergaster e etc… .
– Por fim, sobre a questão de estar “no fogo” ou “no sal”, se Deus é mesmo rancoroso e irracional a ponto de condenar à danação eterna quem apenas utiliza o raciocínio dado por Ele mesmo para tentar melhor entender a Sua obra, então você quer mesmo ficar para sempre próximo deste “Deus”?
Obs.: Peço humildemente que relevem alguns erros de concordância, principalmente, nas partes finais do texto, mas estou com problemas no meu corretor ortográfico que ao que parece ficou meio louco há uma meia hora.
E eu achava que esse era um site sério.
Nao e.
O foco principal da questao continua equivocado. A ciencia nao prova nem “desprova”a existencia ou nao existencia de deus. O que a ciencia – ou o metodo cientifico, como queiram – faz e apresentar evidencias tecnicas que sustentem modelos que explicam este ou aquele aspecto da realidade, como por exemplo a Teoria da Evolucao. Por outro lado, o escopo da religiao e a argumentacao baseada na fe. Sao criterios diferentes, e a maioria dos cometarios acima foram escritos por pessoas que nao tem a menor ideia (tecnica) do assunto. A argumentacao e baseada unicamente na fe. O desafio continua. Apresentem um trabalho qualquer reconhecido pela comunidade cientifica com evidencias tecnicas de que a evolucao nao ocorreu e apartir dai comecamos a tratar do assunto seriamente. Qualquer coisa aceita pela comunidade cientifica esta valendo, lembrando mais uma vez que precisamos ter evidencias tecnicas de que a evolucao NAO aconteceu, reconhecidas pela comunidade cientifica.
“Apresentem um trabalho qualquer reconhecido pela comunidade cientifica com evidencias tecnicas de que a evolucao nao ocorreu e apartir dai comecamos a tratar do assunto seriamente.”
Bom Paulo,te repasso o desafio me apresente qualquer trabalho reconhecido pela comunidade científica que EU NÃO CONSIGA DESMENTIR,e ai acreditarei que a evolução é uma realidade!
Tomo base,que o processo evolutivo não passa apenas de uma promoção pessoal de cientistas.
Uma teoria que não foi acrescida de nenhuma descoberta ,QUEM QUISER ENTENDER AS ELOQUÊNCIAS DA EVOLUÇÃO,BASTA LER NO JARDIM DE DARWIM!Pois as teorias não estão de acordo com as evidências.
eu acho assim que todos nos temos um comceito do que e cada coisa entao uma maioria pode acreditar no criacionismo e a outra no evolucionismo
bjs
Nao se trata de conceitos pessoais. A Evolucao Pela Selecao Natural nao e um simples conceito, mas uma teoria que vem sendo sustentada atraves de inumeras evidencias ja quase 200 anos. Mesmo que nao se “acredite” em uma teoria, temos que ter evidencias de que aqueles conceitos nao estao de acordo com as observacoes.
Não fuja do desafio.ME APRESENTE UM TRABALHO DA COMUNIDADE CIENTIFICA QUE COMPROVAM,SER REAL A EVOLUÇÃO.
COMO BEM SABE: quantas evidências existem da origem da vida por por processo aleatório,e que a comunidade cientifica comprova?
Desculpe, quem esta fugindo do desafio e voce… Ei! Eu fiz o desafio. Po, esta se apropriando dos meus desafios??
Realmente, nao se sabe exatamente como a vida surgiu, e talvez nunca se saiba. E qual a conclusao que se depreende disso?
Voce continua nao entendendo a diferenca entre Origem da Vida e Evolucao. Com relacao a trabalhos da comunidade cientifica que comprovam (nao gosto do termo comprovar quando a discussao e sobre ciencia, mas va la…) que a evolucao e um fato, em que ordem voce quer? Cronologica, alfabetica, agrupada por paises, universidades, instituicoes de pesquisa,,, Podemos comecar com o “A Origem das Especies” publicado em 1859. Que a proposito e nao por acaso foi eleito o livro academico mais influente da historia por editores e leitores do Reino Unido. Ha tambem Alfred Russel Wallace. Contemporaneo de Darwin, enviou ao mesmo um ensaio contendo ideias muito similares aquelas publicadas mais tarde pelo proprio Darwin. Voce pode tambem pesquisar em bibliotecas de qualquer universidade os trabalhos e textos cientificos que voce tanto procura, basta um pouquinho, muito pouco mesmo de boa vontade, e vai econtra-los aos milhares. E – COMO BEM SABE – apresente UM trabalho cientifico, uma tese de mestrado ou doutorad… – nao, tese de doutorado e pedir muito, reconheco – reconhecido pela comunidade cientifica com a;guma tipo de evidencia da criacao divina da vida. Mas nao se esqueca, e aqui me repito ad nauseum, que evolucao pela selecao natural e algo que nao tem nada a ver com a origem da vida e muito menos com origem do universo. Sao campos de estudo diferentes.
Não divaga Paulo,me apresente alguma evidência cientifica da evolução,aquela que confirme que a vida na terra surgiu por um golpe de sorte,originando assim a evolução das espécies,pois o que há na suposta ciencia evolutiva não passa de um monte de processos aleatórios,gostaria que ME COMPROVASSE CIENTIFICAMENTE QUE O ECOSSISTEMA QUE HOJE EXISTE SEJA UM FRUTO DO PROCESSO EVOLUTIVO.
E não monte de especulação deste ou daquele cientista,que sejam coesos entre eles.
Pois sabe que todos evolucionistas (cientistas)buscam em suas especulações serem donos de uma verdade que não existe.
DE QUAL AREA DA EVOLUÇÃO VOCÊ SE REFERE?ME APONTE A REFERENCIA CIENTIFICA?
Quanto ao universo,por se tratar de um evento unico e os cientistas não conseguem repeti-lo,exclui do processo evolutivo,como poderia a evolução existir em outro planeta que não seja a terra,ISSO SE CHAMA HIPOTESE,SUPOSIÇÃO,são teorias usadas naquilo que não sabem explicar!
Quanto a origem da vida,Oparin,Miller,tentaram e não conseguiram,porque deduziram que a atmosfera daquela época,seriam equivalentes de suas experiências.
Se atenha em um tema e comprove que a evolução é científica?!
Muito obrigado pela educada resposta. Peco desculpas por nao ter percebido anteriormente que estava divagando sobre alguma coisa, e agradeceria se alguem pudesse escalarecer porque exatamente este ponto. De qualquer forma vou direto ao ponto. O tema que estamos discutindo e a EVOLUCAO das especies. Origem da Vida e um campo de estudo diferente da Evolucao. A frase inicial do seu texto, portanto, esta completamente fora de contexto, e e tipica de quem nao tem a menor ideia do que esta falando. Dentro deste espirito, vou abrir um pequeno parenteses, porque me parece que o tema Origem da Vida tambem nao esta bem compreendido. Detalhando mais um pouco, as hipoteses – por ordem cronologica – de Oparim e Stanley Miller (http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/experimento-miller.htm) sao apenas algumas dentre uma miriade de explicacoes possiveis sobre a origem da vida na Terra. Ou seja, nao se sabe exatamente como a vida surgiu, mas tudo indica ter sido atraves de um processo aleatorio. E tudo indica igualmente nao ter sido por algum tipo de intervencao oriunda de algum, ser divino. Ajudaria muito se pudessemos ter alguma evidencia de algo desta natureza. Repare que ao contrario de afirmacoes do tipo “com certeza foi – ou nao foi – desta ou daquela forma”, faco questao de afirmar que TUDO indica, PODE ter sido assim ou assado. Ciencia e assim mesmo, nao ha respostas absolutas, e pessoalmente acredito que para certas perguntas simplesmente nunca vamos obter as respostas. Esta introducao e necessaria para deixar bem claro que nao sou eu que estou discutindo temas diferentes. Estou me atendo ao tema principal, que e “Evolucao das Especies – Verdade ou Mentira”. Acho que podemos prosseguir com este tema. Se a diferenca entre Origem da Vida e Evolucao ainda nao esta clara, ou se existem indicios que se trata do mesmo assunto, ansiosamente aguardo pelos devidos esclarecimentos. Atendendoo ao seu pedido, “Se atenha em um tema e comprove que a evolução é científica?!” (sic), o espaco aqui e muito curto para listar todo o material aceito para publicacao por autoridades cientificas ao longo de quase 200 anos. Mas podemos citar alguns, a comecar pela obra-prima de Charles Darwin, e prosseguindo com textos e livros em virtualmente todas as areas do conhecimento humano que dao sustentacao teorica e pratica a Teoria da Evolucao. E de novo, conforme extensamente comentado, ninguem esta contestando a existencia de divindades, mas sim afirmando que nao se discute mais, pelo menos nao do ponto de vista tecnico, se a Evolucao aconteceu. Existem muitas duvidas e controversias sobre alguns aspectos e ainda se buscam explicacoes sobre alguns pontos. Mas isso e bem diferente de afirmar que a evolucao nao aconteceu. Sem excecao – embora isto seja negado veemente e desonestamente – a imensa maioria dos contestadores da Evolucao se baseiam em argumentos religiosos, mas nao existem registros, por exemplo, de teses de doutorado, ACEITAS PELA COMUNIDADE CIENTIFICA, com evidencias comprovaveis de que a Evolucao nao ocorreu. Portanto, os dados estao disponiveis em qualquer instituicao idonea e seria. E mesmo em instituicoes de ensino e pesquisa de alguma forma ligadas a entidades religiosas, como por exemplo PUC-RJ, a hipotese da nao ocorrencia da evolucao nao e considerada cientifica. Quer um exemplo muito simples? Nao se conhecem fosseis de animais modernos datados em quinhentos milhoes de anos. E as evidencias existem aos montes, desde a gelogogia ate campos de estudos rececentes como a arqueologia genetica, sem falar na biologica, quimica, fisica, etc, etc… Como exposto anteriormente os textos estao a disposicao de qualquer um, e nem e necessario muito esforco para encontra-los. Como disse anteriormente, o espaco e curto, e ano disponho do tempo necessario para eleborar uma lista de artigos e/ou livros que abordem o tema. Ha no entanto dois caminhos possiveis. Use como argumento de pesquisa “publicacoes sobre a evolução das especies”, e voce vera a quanitdade de textos sobre o assunto. E obviamente, se voce discordar de qualquer um deles, faca como as pessoas que os escreveram. Estude, dedique sua vida a compreender melhor a natureza e apresente argumentos tecnicos que os contestem. Se quiser ter menos trabalho (sei la, de repente isso pode ser MAIS trabalhoso), use um pouco do seu bom senso – nao tenho duvidas que a natureza foi extremamente generosa com voce neste aspecto – e leia com boa vontade algumas das publicacoes resultantes da pesquisa sugerida anteriormente. Da mesma forma que ja li a Biblia de cabo a rabo. Nao vai fazer mal, acredite. E se sobrar algum tempo, apresente VOCE algo reconhecido pela comunidade cientifica com evidencias de que a Evolucao nao ocorreu.
CONTINUO NA ESPERA, P A U L O , ALGO QUE COMPROVE A VERACIDADE CIENTIFICA DA EVOLUÇÃO.
Se não tem esta evidência,que tal me explicar como um réptil de sangue frio,possa evoluir para uma ave de sangue quente?
Quem sabe exista na comunidade cientifica,alguem,que explicou este processo?
A evolução é tão questionável,que te responderei só com perguntas,aquelas…lembra,as quais nunca respondeu,como agora!
REALMENTE A EVOLUÇÃO É CIENTIFICA,COMO DISSE?
ESTOU EM STANDY BY!
Estude um pouco. Ha milhares de documentos reconhecidos pela comunidade cientifica explicando como ” animais de sangre frio evoluiram para animais de sangue quente” – isto da uma boa ideia de como voce conhece o assunto. Mas fico muito feliz que voce tenha finalmente entendido que origem da vida e evolucao sao temas diferentes. Mas… Explique VOCE. Porque a evolucao nao aconteceu? Porque exatamente (precisamente, na verdade) nao e cientifica? E qual e a outra opcao? Criacionismo? Quais sao as evidencias tecnicas que sustentem algo como Adao e Eva, arca de Noe, etc, etc….? Continuo aguardando aquele trabalhinho sobre o qual vimos conversando ha anos. POR QUE a evolucao nao aconteceu? Aonde estao os fosseis de animais modernos datados de milhoes de anos? A Terra tem em torno de 4.5 bilhoes de anos, e alguns “estudos” afirmam que tem 6,000. Como e possivel acreditar em algo assim??? Nosso amigo petroleo necessita de milhoes de noas para se formar. Estima-se que a vida tenha surgido ha aproximadamente 3.6 bilhoes de anos. De novo, apresente VOCE as evidencias TECNICAS de que algo esta errado com estes dados. Como evidencias cientificas, comeco cintando Darwin. Mas se isso nao for digamos evidencia tecnica, aopresnte porque nao e – isto vem sendo tentado ha quase 200 anos – voce certamente sera um fortissimo candidato a um Nobel. E finalizando como comecei, estude um pouco, Nao mata nao.
P A U L O –
O ponto aqui,é comprovação cientifica da EVOLUÇÃO.Como pediu uma prova cientifica de que criacionismo seja real,fiz o desafio de que o evolucionismo seja comprovadamente cientifica e não um montoado de especulações deste ou daquele cientista.
O link que me enviou não prova cientificamente a origem da vida é mais uma daquelas suposições sem nexo,assim a TEORIA EVOLUCIONISTA CARECE DUM ALICERCE CORRETO.Quanto as experiências de Oparim e Miller,como sabe,o proprio Miller e um colaborador disseram que a sintese dos compostos de interesse biologico só ocorre sob redução de oxigenio livre na atmosfera.FINALIZANDO:Qualquer tentativa de estabelecer a natureza da atmosfera primitiva da Terra só pode basear-se em ADIVINHAÇÃO OU EM SUPOSIÇÃO.NEMHUM CIENTISTA SABE COM CERTEZA COMO ELA ERA.Então o link que me enviou não possui nada de cientifico ou verdade.
NÃO E NÃO.Você não está se atendo ao tema,a questão precípua do tema é;DE QUÊ A EVOLUÇÃO É CIENTIFICA.
Ao chamar as observações de Darwim como algo cientifico é no minimo hilário,não consigo enxergar o que ele viu na natureza algo que o induzisse a um processo evolutivo,um exemplo disso,se trata de uma experiencia com uma planta carnivora,conhecida como DIONÉSIA,tentanto provar que a tal planta possuia um sistema nervoso,fez várias tentativas e quando viu que não dera certo,após,tentar adormecer com CLOROFÓRMIO,sem resultado,mesmo assim admitiu que a tal planta fazia parte do processo evolutivo dos animais,PODE?
” Nao se conhecem fosseis de animais modernos datados em quinhentos milhoes de anos”.
Não existe processos de datação para milhões de anos,se sabe algum,gostaria que me comprovasse.
” E obviamente, se voce discordar de qualquer um deles, faca como as pessoas que os escreveram”
Não concordo com nenhum deles e o principal é a SELEÇÃO NATURAL,algo tão improvável,QUE NÃO CONHEÇO,NENHUM ESTUDO SOBRE ESTE PASSO DA EVOLUÇÃO QUE EXPLIQUE A SAVANA AFRICANA,CONHECE ALGUM?
Quer outro exemplo:o ORNITORRINCO,as suposições evolutivas deste animal são insignificantes,ela não se enquadra em nenhuma outra teoria,gostaria de saber qual animal seria,antes de se evoluir?
POR ISSO DIGO E REPITO A EVOLUÇÃO,NÃO PASSA DUM MONTOADO DE ESPECULAÇÕES,TEORIAS,SUPOSIÇÕES ETC
Isso me faz lembrar o MITO DA CARVERNA de Platão ,o qual se encaixa perfeitamente os evolucionistas.
Para finalizar,nunca encontrei nada,sobre o código genético no processo evolutivo,como o DNA não foi importante na evolução de uma espécie para outra,como reptil,para aves,para mamíferos,uma vez que o DNA impossibilita de que um animal se transforme em outro.
Não consigo encontrar na comundade cientifica que ligue o DNA de um anfibio a uma ave?Se tiver este estudo comprovanto tal coisa,mande o link,pelo amor de Deus,NAÕ AO TIKTAALIK.
“E se sobrar algum tempo, apresente VOCE algo reconhecido pela comunidade cientifica com evidencias de que a Evolucao nao ocorreu.”
Creio que esta declaração sua,e no menos imprópria,para confirmar que a evolução ocorreu,a comunidade cientifica teria a resposta para TODOS os processos evolutivos,a saber,como um ser unicelular conseguiu evoluir para milhares de espécies e QUAL ETAPA DA EVOLUÇÃO SE FORMOU O MACHO E FEMEA.
Não existe informação para estes ou outros?
Como estou lhe desafiando,consegue me comprovar qualquer etapa da evolução?
Para todas estas perguntas – e para outras que voce nem sequer imagina que possam existir – existem evidencias, basta voce procurar por elas. E para outras perguntas que voce igualmente nao imagina, ainda nao ha respostas. E o que isso significa exatamente? De novo, ,e diga voce porque a evolucao nao e ciencia. Basta fazer uma rapida pesquisa e voce vai entregar artigos e referencias de onde mais detalhes podem ser encontrados. Usando como exemplo “QUAL ETAPA DA EVOLUÇÃO SE FORMOU O MACHO E FEMEA.”. De uma olhada em https://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_do_sexo. Voce vai ver que nao existe consenso em como surgiu a diferenciacao sexual, mas vai ver tambem que exsiste um forte consenso em PORQUE o sexo e vantajoso para a sobrevivencia da especie. E nisso aqui, “Não consigo encontrar na comundade cientifica que ligue o DNA de um anfibio a uma ave?”, defintivamente voce precisa rever suas fontes, e talvez procurar entender o que e o DNA. No mais, as palavras do Marcelo Marques tornam desnecessarios quaisquer outros comentarios. mas nao consigo me furtar a comentar isto, “Quanto as experiências de Oparim e Miller,como sabe,o proprio Miller e um colaborador disseram que a sintese dos compostos de interesse biologico só ocorre sob redução de oxigenio livre na atmosfera.”. Obvio que sim! O oxigenio e a marca registrada de vida superior em qualquer planeta, e quando as primeiras moleculas auto-replicantes e formaram a vida, bem… ainda nao existia. E mais uma vez… Nao estamos discutindo origem da vida, e sim Evolucao e Origem das ESPECIES. Como voce quer entender evolucao se continua demonstrando nao ter entendido este conceito basico?? O Marcelo esta absolutamento correto. Nenhuma evidencia fara com que voce pelo menos aborde o assunto com uma visao tecnica.
Nenhuma evidencia apresentada você será aceita, por mais evidente que ela seja, porque se você fizer isso, seu mundo magico desaba…
Enquanto você esperneia e luta contra moinhos de vento imaginando serem dragões que ameaçam a sua fé, as universidades continuam e continuarão a lecionar a evolução, porque ela é a nossa melhor explicação CIENTIFICA para a vida na Terra.
Pra você, fica a citação de um cientista cristão, Francis Collins, líder do projeto Genoma…(aquele que mostrou que seres humanos e os grandes símios são primos e descendem de um mesmo ancestral):
“- Jovens que foram criados em lares e igrejas que insistem no criacionismo, cedo ou tarde encontrarão evidencias cientificas avassaladoras a favor de um universo antigo e o PARENTESCO DE TODAS AS CRIATURAS VIVAS POR MEIO DE UM PROCESSO DE EVOLUÇAO E SELEÇAO NATURAL!!
Que escolha terrível e desnecessária essas pessoas terão que enfrentar.
Para abraçar a fé da infância, serão obrigadas a rejeitar um corpo de informações cientificas extenso e rigoroso, cometendo SUICIDIO INTELECTUAL!” (pág. 183 / 184)
http://mauriciotuffani.blogfolha.uol.com.br/2015/02/17/a-mentira-criacionista-sobre-um-cientista-famoso/
Ou então, o que o geneticista Theodosius Dobzhansky, cristão ortodoxo, afirma categoricamente: ” – NADA FAZ SENTIDO A NAO SER SOB A LUZ DA EVOLUÇAO!!”
https://pt.wikipedia.org/wiki/Theodosius_Dobzhansky
Ninguém pode negar que a ciência, é de extrema importância para humanidade no decorrer de toda nossa história, e além do mais de ser algo fantástico no desenvolvimento do nosso conhecimento.
Mas quero colocar aqui até para mim mesmo e para outros cristãos que também são muito interessados pela ciência, para paramos de entrar nestes tipos de discussão de Evolucionismo X Criacionismo, pois a ciência verdadeira e acadêmica, está sempre vai se basear em provas realmente comprovadas e validadas cientificamente através de experimentos e observações seguindo rigorosos métodos, e que não vai ter a necessidade de ficar entrando nesse cabo de guerra inútil, pois este cabo desta discussão esta partido.
Nós como cristãos, fomos agraciados com a capacidade absoluta de crer na palavra de Deus, que nos é apresentada pela Bíblia, nós não escolhemos crer, nós fomos capacitados por Deus a crer na sua palavra. Então para que continuarmos com essa discussão indiscutível. Queremos provar o que? Nós não temos esse poder, mas sabemos Quem tem.
Nossa caminhada como cristãos é seguir a palavra de Deus, em que agora cremos.
Para mim aqui, quero deixar encerrada esta discussão.
Desejo tudo de bom a todos que já deixaram seus comentários aqui.
Sabias palavras.
PAULO :
-“De novo, ,e diga voce porque a evolucao não é ciencia. ”
Na tentativa de aplicar o método cientifico,não tem sido possivel observar a geração espôntanea da vida,não existe evidência de que ocorre agora,decerto,nenhum
evolucionista esteve lá,quando afirmam que aconteceu.As experiências de laboratório têm falhado em repeti-las como OPARIM E MILLER fizeram ,não conseguin-
do cumprir as predições baseadas nessas teorias ,me responda,será ciencia honesta elevar tal teoria ao nivel factual?!
A evolução do sexo é um dos quebra-cabeças da biologia evolutiva moderna. Muitos grupos de organismos, em especialmente os animais e as plantas, reproduzem-se sexuadamente. A evolução do sexo contém dois temas relacionados, ainda que diferentes: a sua origem e a sua manutenção. No entanto, como as hipóteses para a origem do sexo são difíceis de comprovar experimentalmente,”
Tirado do link que enviou para mim,que não explica e nem deixa claro em que etapa evolutiva surgiu,esbarrando no ponto inicial, COMO A EVOLUÇÃO EXPLICA
O SURGIMENTO DO SEXO,A SABER,MACHO E FEMEA.Não divaga.
“E nisso aqui, “Não consigo encontrar na comundade cientifica que ligue o DNA de um anfibio a uma ave?”,
O que Marcelo escreveu são apenas suposições aleatórias .NEM VOCÊ OU ELE,saberá refutar isto:”A evolução do mecanismo genètico é o passo para qual não
existem modelos de laboratório,assim sendo a pessoa pode especular a vontade sem se importar com fatos inconvenientes.MAS SERÁ UM BOM PROCEDIMENTO CIENTÍFICO?!Não se encontrou no genoma humano nenhuma evidência da evolução.
“Obvio que sim! O oxigenio e a marca registrada de vida superior em qualquer planeta, e quando as primeiras moleculas auto-replicantes e formaram a vida, ”
CLARO QUE NÃO,havendo oxigenio no ar,o primeiro amnoácido jamais teria começado,sem oxigenio ele teria sido extipardo pelos raios cósmicos.
O que Oparim e Miller fizeram foi estabelecer a natureza da atmosfera primitiva da terra e isso só pode ser por adivinhação ou em suposição.NINGUÉM SABE COM CERTEZA COMO ELA ERA.
“E mais uma vez… Nao estamos discutindo origem da vida, e sim Evolucao e Origem das ESPECIES. Como voce quer entender evolucao se continua demonstrando nao ter entendido este conceito basico??”
Está fugindo do tema?! Sempre disse que a evolução é cientifica? Que a comunidade toda confirma que a evolução é real?
Simplesmente estou pedindo que me indique o principio do processo evolutivo,sem os temas acima por mim abordados não teria um inicio neste processo.
Ou então devo aceitar que a evolução se baseia na multiplicação de um ser uni-celular que evoluiu para milhões de espécies sem possuir algo cientifico que ligue
o principio até os dias atuais.Seria isto que queres que aceite?
Se a evolução é cientifica,partindo do pressuposto, teve um principio ou origem,então me diga o que entender por evolução?Aceitar tudo e não questionar como fazes?
Espero que seja coeso em sua resposta.Refutarei as opiniões do Marcelo assim que POSGRADUANDO,postar o meu texto.
Escolhi ao acaso uma de suas conclusoes:
““Obvio que sim! O oxigenio e a marca registrada de vida superior em qualquer planeta, e quando as primeiras moleculas auto-replicantes e formaram a vida, ”
CLARO QUE NÃO,havendo oxigenio no ar,o primeiro amnoácido jamais teria começado,sem oxigenio ele teria sido extipardo pelos raios cósmicos.
O que Oparim e Miller fizeram foi estabelecer a natureza da atmosfera primitiva da terra e isso só pode ser por adivinhação ou em suposição.NINGUÉM SABE COM CERTEZA COMO ELA ERA.”.
Como ja dizia nosso amigo estripador, vamos por partes:
1. Se o que esta se discutindo e a ORIGEM da vida, uma atmosfera primitiva nao possuia oxigenio em quantidades signficativas, pela razao obvia de que a vida estava apenas comecando;
2- Nao e o oxigenio que deflete particulas dotadas de altas energias, tanto oriundas do Sol como de outros eventos astronomicos, e sim o campo magnetico da Terra. A extincao de um campo analogo no planeta Marte e que o tornou um planeta arido e (ate onde se sabe) sem vida;
3 – Nao. Oparim e Miller nao reproduziram uma das possiveis composicoes quimicas da atmosfera primitiva do planeta. Reproduziram a MAIS PROVAVEL, baseados em dados provenientes de diversas fontes, e em seguida realizaram experiencias que resultaram na formacao de moleculas que PODEM ter dado origem a estruturas complexas. PODEM, entendeu? E POSSIVEL… Veja algumas fontes:
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Evolucao/evolucao5.php
http://www.infoescola.com/evolucao/experimento-de-miller/
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/experimento-miller.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Experi%C3%AAncia_de_Miller_e_Urey
Mas…. Pode ser que neste exato instante outra hipotese esteja sendo formulada e resultados igualmente encorajadores estejam sendo igualmente encontrados. E isso quer dizer que a hipotese de Oparim esteja errada? Nao! Pode ser que a vida tenha origem em fenomenos diversos, ou em uma mistura de eventos – alisa esta ultima hipotese vem ganhando forca ultimamente, e tudo indica que e a mais provavel. Mas….. De novo, estamos falando sobre evolucao e nao origem da vida, coisa que venho repetindo ad-nauseum e alguem vem insistindo mais ad-nauseum ainda que e a mesma coisa. Mais um detalhe… Esta abordagem e exatamente o que se entende por ciencia. Mais uma coisa… Questiono TUDO, desde que entendo por gente. Se nao questionasse estaria acreditaria em cobras falantes, homens vindo do barro, arcas de noe, etc…
“Simplesmente estou pedindo que me indique o principio do processo evolutivo,sem os temas acima por mim abordados não teria um inicio neste processo.
Ou então devo aceitar que a evolução se baseia na multiplicação de um ser uni-celular que evoluiu para milhões de espécies sem possuir algo cientifico que ligue
o principio até os dias atuais.Seria isto que queres que aceite?”
– Desculpe a franqueza, Willer. Voce nao entendeu absolutamente nada. Obvio que para que a evolucao ocorra e necessario que haja vida. Mas os processo que controlam a evolucao sao algo totalmente ,mas completamente diverso dos que ORIGINARAM (no passado, percebe?) a vida. A Evolucao E cientifica, se baseia em ciencia pura. Repito o que disse. Se voce nao consegue entender a diferenca entra origem da vida e evolucao, nao vai entender mesmo o que e evolucao. Agora esta explicado. OK. Perfeito. Agora sim.
P A U L O –
Como sempre não consegue explicar de forma cientifica e biológica.Sempre divagando em suas consecuções.
Voltando ao antigo esquartejador:
1-( pela razao obvia de que a vida estava apenas comecando;) NADA HAVER!
Especula-se que o principio da terra tinha uma atmosfera composta por bioxido de carbono,metano,amônia e água,e talvez por relâmpagos e vulcões em erupção,estes compostos simples se separaram e então recombinaram em amnoácidos,ojetivos de Oparim e Miller.,então,uma molécula notável foi formada
de modo acidental ,que teria a capacidade de reproduzir-se,sobre haver pouco oxigenio no ar,na atmosfera primitiva não passa de simples suposição.Não encontrei nada que confirmasse esta suposição.
Sobre seus links;(Recentemente, os cientistas levantaram a hipótese de que a síntese de grandes moléculas orgânicas teria ocorrido na superfície das rochas e da argila existente na Terra primitiva.) È bem semelhante uma historia que conheço.
2-Não divaga Paulo o que tem haver ?! ( A extincao de um campo analogo no planeta Marte e que o tornou um planeta arido e (ate onde se sabe) sem vida;)
NUNCA SE COMPROVARÁ VIDA EXTINTA NO PLANETA MARTE,pelo amor de Deus,não força a barra.
3)( que resultaram na formacao de moleculas que PODEM ter dado origem a estruturas complexas. PODEM, entendeu? ) PODEM,alegação de incerteza,algo provável,suposição, teoria,então quer dizer que não sabe.Se tivessem sido formadas ao acaso,como se dá a teoria do caldo organico é muitissimo provavel que a metade destas moléculas fosse destra e a outra metade canhota,e não existe RAZÃO conhecida para que qualquer destes formatos fosse preferível nas coisa vivas.então os links abaixo,são SUPOSIÇÕES ALEATÓRIAS DE CIENTISTAS A PROCURA DE FAMA E PUBLICIDADE.
(Repito o que disse. Se voce nao consegue entender a diferenca entra origem da vida e evolucao, nao vai entender mesmo o que e evolucao. Agora esta explicado. OK. Perfeito. Agora sim.)
Concordo se você conseguisse explicar de modo cientifico e biologico a evolução creio saberia responder as perguntas como estas especulações e saberia diferenciar
EVOLUÇÃO DA ORIGEM DA VIDA,como não sabe definir um e nem outro,creio que você ficará no âmbito da suposições aleatórias;é a pura verdade.
MARCELO MARQUES –
-“Nenhuma evidencia apresentada você será aceita, por mais evidente que ela seja, porque se você fizer isso, seu mundo magico desaba…”
Não me importa se as minhas evidências serão rejeitadas,pois quem os fizer,demonstrará a total incapacidade de refutá-las,deixando claro que o meu conceito
antes as declarações funestas da evolução não encontra resistência sobre o desatino evolutivo;não desabando o meu mundo,más,o tornando mais real do quê uma simples teoria.
” as universidades continuam e continuarão a lecionar a evolução, porque ela é a nossa melhor explicação CIENTIFICA para a vida na Terra.’
A melhor explicação mentirosa da ciência,para vida na terra?! É de se rir,como pode declarar tal coisa SE A CIÊNCIA NÃO SABE A ORIGEM DA VIDA?
Gosto confrontar com pessoas que acreditam na evolução,devido ao fato,de aprenderem que a evolução é real,as quais,diantes de algum dilema ,se fecham em seu mundo e usa como defesa,eu aprendi isso na faculdade,e silenciam diante de tanto inconsistência.Paulo é o unico que procura explicar o porquê da evolução,
quanto a você,não escreveu nada do que possa ser refutado a não ser sua cega crença por uma teoria que não tem nem pé nem cabeça,espero que entenda o trocadilho.
Não apresentou nada do quê acredita,para desmentir esta suposta verdade.
Francis collin Até seus 27 anos, era um ateu convicto. Foi somente cursando a faculdade de medicina e testemunhando a fé religiosa entre seus pacientes que sua visão de mundo começou a mudar e então finalmente tomou uma decisão e se tornou cristão.”
Engraçado como as pessoas mudam,sua declaração para Seleção natural a partir da evolução,como contradiz o ecossistema que conduz a vida na terra,como explicar a savana africana,possuindo varios predadores e presas,como definir seleção natural,seria leões,guepardos,hienas,onças,malbecos,aptos a sobreviverem e
o quê dizer sobre os antilopes,girafas,búfalos,eles são os alimentos dos carnívoro e no entando sobrevivem até hoje,REZA A SELEÇÃO NATURAL que só o mais
apto sobrevive,como é contraditório,talvez consiga explicar este desmando evolutivo.
Para continuar abraçando a minha fé,eu te questiono com a biblia.
Deus disse que criou os animais domésticos,talvez saiba me responder por que não se cria um leão como um gato,não se monta em zebras como cavalos,por que existem distinção do que é domestico e selvagem,como relata a biblia.
Por que a evolução não explica como um animal de sangue quente pode evoluir para um animal de sangue quente?
Deus cobra do ser humano,um procedimento irrepreensível,e a evolução não CONSEGUE EXPLICAR POR QUE DOTOU O HOMO-SAPIENS DE CONCEITOS MORAIS,por que dotou o homem de um cerébro que usa só 10%,
POR QUE O HOMEM NUMA POPULAÇÃO DE 7 BILHÕES metade acredita num ser superior que criou tudo,quanto muito 800 milhoes são ateus e evolucionistas.
Por que será que os evolucionistas não sabem dizer qual o futuro da evolução?
Se estamos evoluindo como será a vida no planeta terra?
Perguntas que não terão respostas por você e nem por outro,
Se julga ser o que demonstra acima,pelo menos tenha hombridade de tentar respondê-las para que seu conceito não caia num nível de mentiroso e preconceituoso.
Quanto aos links que postou,não li nada de últil que possa me acrescentar.
Onde se lê animal de sangue quente,leia animal de sangue frio.
Como Francis Collins disse no seu livro: “Suicídio intelectual”…é o que você esta fazendo afirmando esse monte de bobagens…
Mas vamos as suas “questões”:
“Deus disse que criou os animais domésticos,talvez saiba me responder por que não se cria um leão como um gato,não se monta em zebras como cavalos,por que existem distinção do que é domestico e selvagem,como relata a biblia.”
– R: Por que criacionista mente tanto?? Você deveria ter vergonha…ou pelo menos pesquisar mais antes de falar bobagens!!
https://www.google.com.br/search?q=zebras+domesticadas&authuser=0&biw=1093&bih=520&site=webhp&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwiR3v7KmtnLAhVGQpAKHcvPAA0QsAQIGw
https://www.google.com.br/search?q=zebras+domesticadas&authuser=0&biw=1093&bih=520&site=webhp&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwiR3v7KmtnLAhVGQpAKHcvPAA0QsAQIGw#authuser=0&tbm=isch&q=leoes+e+tigres+domesticadas
E também tem exemplos no caminho inverso, de domésticos para selvagens!!
http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/102004088
Você falhou mais uma vez…
“Por que a evolução não explica como um animal de sangue frio pode evoluir para um animal de sangue quente?”
– R: Porque já se tem explicações, mas elas vão contra a sua crença infantil…rs…
http://agencia.fapesp.br/pesquisa_descobre_que_os_lagartos_teius_tem_sangue_quente/22590/
“por que dotou o homem de um cerébro que usa só 10%”
– R: Isso só demonstra mais uma vez como você não pesquisa sobre o que se propõe a comentar…(pare de escrever bobagens, já está ficando ridículo!)
http://noticias.terra.com.br/educacao/voce-sabia/e-verdade-que-usamos-apenas-10-de-nosso-cerebro,1318c087e60ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
“POR QUE O HOMEM NUMA POPULAÇÃO DE 7 BILHÕES metade acredita num ser superior que criou tudo,quanto muito 800 milhoes são ateus e evolucionistas.”
– R: Antigamente esse mesma esmagadora maioria acreditava que a Terra era o centro do nosso sistema solar…e que o sol era que orbitava a Terra!!
E aí, você acredita que a Terra é plana e que o sol é quem gira em torno dela?!? rsrs…
E se for falar de “moral”, faça uma pesquisa sobre proporção também dentro de uma penitenciaria…será que você irá encontrar muitos ateus por lá??
“Por que será que os evolucionistas não sabem dizer qual o futuro da evolução?”
– R: Porque a evolução não se propõe a isso…ela apenas acontece, você querendo ou não…
E o mais importante: As universidades e centros científicos já deixaram de lecionar a evolução?? (não né??)
“Se estamos evoluindo como será a vida no planeta terra?”
– R: Não sei…mas provavelmente com formas de vidas diferentes, rsrs…veja bem, você só esta aqui porque os dinossauros forma extintos, senão não teríamos a menor chance!! (aahh é…esqueci que, pra você, os seres humanos e os dinossauros conviveram em uma mesma época!! rsrsrs…)
“Perguntas que não terão respostas por você e nem por outro,”
– R: Viu como foi fácil responde-las…e não demorou mais do que 15 minutos, nem precisei de recorrer a seres invisíveis mágicos fazendo milagres…rsrs…
“Se julga ser o que demonstra acima,pelo menos tenha hombridade de tentar respondê-las para que seu conceito não caia num nível de mentiroso e preconceituoso.”
– R: Já estão respondidas…e veja que sobre mentir você entende bem!!
“Quanto aos links que postou,não li nada de últil que possa me acrescentar.”
– R: Claro que não, isso não é novidade, visto sua ignorância e hipocrisia em ciência…
Pra você, é “mais logico” o Homo sapiens ter vindo de um casal vindo de um casal feito de um boneco de barro, que conversou com uma cobra, e essa convenceu-os a comerem um fruto magico de uma arvore magica, e viveram por mais de 900 anos de idade!!!
Ou, temos a explicação cientifica, o Homo sapiens tem parentesco mais próximo com os grandes símios, como mostra a genética e os achados fosseis!!
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_f%C3%B3sseis_da_evolu%C3%A7%C3%A3o_humana
https://www.youtube.com/watch?v=h5B_y3cLZHg
E antes que você de chiliques, Kenneth Miller, assim como Francis Collins, é um cientista geneticista cristão…(e os dois confirmam: a evolução é real e acontece!)
Mas com certeza eles estão errados…e você, certo! (só que nãããããoooo…)
A coisa ta feia mesmo… E depois disso tudo a pessoa continua “confundindo” origem da vida com evolucao.
MARCELO MARQUES Como Francis Collins disse no seu livro: “Suicídio intelectual”…
São atitutes típicas de evolucionistas,não postando nada conclusivo ou científico,pegam qualquer informação para tornarem reais seus desatinos como fossem evidências reais de um processo que nunca passou de ESPECULAÇÕES.
Quanto ao link enviado sobre a zebras,demonstra esta incapacidade de comprovar o que é real ou uma atração de circo,fotos provam que não passam de homens
excentricos como estivessem se exibinfo,tenha hombridade e me diga o que existe de real entre criar uma zebra e processo evolutivo,o seu
link não prova que se trata de uma regra geral,por que não postou nada sobre leões,onças,tigres,conhece algum local que vendem zebras a qualquer um ?
Entre no site de CABRAS MARROQUINAS,e se for seguir a sua linnha de raciocinio essas cabras estão fazendo o caminho inverso ,ou seja,estão involuindo,de cabras para alguma nova espécie de primatas.
O que demonstrou foi apenas uma comprovação bíblica, e DEUS DISSE QUE O HOMEM DOMINARIA SOBRE OS ANIMAIS DA TERRA.
ANIMAIS DE SANGUE FRIO:”Seria o teiú o primeiro réptil endotérmico, de sangue quente, do qual a ciência tem conhecimento? “Esta é uma pergunta difícil”, diz Andrade. “O teiú usa o metabolismo para regular a temperatura interna durante a época da reprodução. No resto do ano, ele se comporta como um animal ectotérmico. Eu diria que os teiús estão a meio caminho entre a ectotermia e a endotermia.”
o LINK deixa claro que o teiú,não passa apenas de um especulação,é de se rir,os evolucionistas tinha até então o ARCHAEOPTERYX,como a evidência transicional de um reptil de sangue frio virando uma ave de sangue quente,agora é o TEIÚ assim é fácil.
Vamos ler um comentário de THEODOSIUS DOBZHANSKY,no seu livro EVOLUTION,GENETICS AND MAN em sua pagina 293.
Para tentar comprovar esta inversão de temperatura,disse que as glândulas mamárias PODEM ser glândulas sudoríparas modificadas.COMO ASSIM?SEM COMENTARIOS,mas os répteis nem sequer possui glandulas sudoríparas,não soube explicar por qque elas expelem produtos residuais e não alimento.
E CONTINUAM ACREDITANDO NA EVOLUÇÃO,ahahahahah assim é facil.
“E o mais importante: As universidades e centros científicos já deixaram de lecionar a evolução?? (não né??) MAS CONTINUA A MESMA COISA HÁ 200 ANOS.
Sobre os 10% do cerébro,parece que o link,que me enviou não se entra conteúdos em sites como o da NATURE ou na comunidade cienticifica,como dizem,se não tem na
comunidade cientifica,não tem valor,ahahahahah assim é facil.
“– R: Antigamente esse mesma esmagadora maioria acreditava que a Terra era o centro do nosso sistema solar…e que o sol era que orbitava a Terra!!
Leia o livro a A VIEW OF LIFE de Luria,Gould e Singer,concluindo se travam debates sobre a terra girar em torno do sol,ou que água é composta de H2O?!
Qão razoável é,então,afirmar que a evolução é um fato tão real quanto tais coisas?É evidente que a evolução não passa de especulações aleatórias.
“veja bem, você só esta aqui porque os dinossauros forma extintos, senão não teríamos a menor chance!!”
aH,não foi isso te perguntei,entretanto,que interessante,como um mamífero viveu tanto tempo nas árvores,como explicar,a extinção dos dinossauros em derredor
devido ao asteroide,e justo as árvores que abrigavam o ancentral humano não foi extinguido pelo calor.ESQUECI,que se trata de especulação, de faz de conta,
ahahahah assim é facil,e o mamifero desceu da arvore e ficou sobre duas patas e virou no HOMO SAPIENS,especulações aleatórias.
“e não demorou mais do que 15 minutos, “- Lógico não respondeu simplesmente nada escreveu uma porção de suposições,faria da mesma forma em menos.
“– R: Já estão respondidas…e veja que sobre mentir você entende bem!! Definitivamente,não,repetir opiniões,não comprovar cientificamente,SEUS COMENTÁRIOS NÃO POSSUEM NENHUM VALOR PARA A BIOLOGIA,pois não tem nada de ciencia,QUANDO FOR RESPODER ALGUMA COISA DA ÁREA CIENTIFICA,tenha pelos menos a honestidade de não repetir feito um papagaio.Não conseguiu refutar nada.
“Pra você, é “mais logico” o Homo sapiens ter vindo de um casal vindo de um casal feito de um boneco de barro, que conversou com uma cobra, e essa convenceu-os a comerem um fruto magico de uma arvore magica, e viveram por mais de 900 anos de idade!!!
De acordo com a ciencia na área biologica,o homem é formado de 70% de água,seu sangue de FERRO,ossos de CALCIO,carne de varios elementos como potassio,selenio,elementos encontrados na geologia da terra,quanto ao ancestral humano não existe evidências arqueológicas,paleantologicas,segundo a eva mitocondrial,a forma que os evolucionistas, confirmando um escrito bíblico,conseguiu rastrear o DNA apenas de 150 mil anos atrás e O QUE É IMPORTANTE;
NÃO ENCONTRARAM NENHUM INDICIO DE QUE SE TRATASSE DE UM SER EVOLUIDO,para esta afirmação de que o homem possuia um ancestral é PURA ESPECULAÇÃO ALEATÓRIA,aahahah assim é facil,Concluir com uma opinião pobre como foi a sua,tenho apenas que lamentar,pensei que apresentaria alguma evidência de QUE A EVOLUÇÃO FOSSE CIENTIFICA,e não aglomerado de palpiteiros.
Da próxima vez responda com dados cientificos,fica mais elegante e inteligente.
“como fossem evidências reais de um processo que nunca passou de ESPECULAÇÕES.”
– R: A genética…aquela mesma que você aceita em exames de DNA em hospitais, afirma categoricamente que o Homosapiens é primo dos grandes primatas, e possui um ancestral em comum com eles!! rsrs…
Vai aí mais um link de um vídeo de um cientista, Kenneth Miller, geneticista cristão:
https://www.youtube.com/watch?v=h5B_y3cLZHg
“Quanto ao link enviado sobre a zebras,demonstra esta incapacidade de comprovar o que é real ou uma atração de circo”
– R: Você afirmou que zebras eram animais selvagens e não poderiam ser domesticados…eu provei que você estava errado e mentindo, e ainda com referencias em um link, coisa que você nunca faz em seus comentários (apologéticos)!!
“link não prova que se trata de uma regra geral,por que não postou nada sobre leões,onças,tigres”
– R: Estra sua afirmação só mostra o quanto você é desonesto, ou no melhor das hipóteses um baita de um preguiçoso!!
Toma aí:
https://www.google.com.br/search?q=leoes+domesticados&authuser=0&biw=1093&bih=520&site=webhp&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwiPyuDFuuvLAhVFC5AKHVYtAx4QsAQIGw
https://www.google.com.br/search?q=leoes+domesticados&authuser=0&biw=1093&bih=520&site=webhp&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwiPyuDFuuvLAhVFC5AKHVYtAx4QsAQIGw#authuser=0&tbm=isch&q=tigres+domesticados
https://www.google.com.br/search?q=leoes+domesticados&authuser=0&biw=1093&bih=520&site=webhp&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwiPyuDFuuvLAhVFC5AKHVYtAx4QsAQIGw#authuser=0&tbm=isch&q=guepardos+domesticados
Você quer mesmo falar sobre Theodosius Dobzhansky?!? rsrs…
Vai passar mais vergonha!!
Veja o que ele diz sobre a “malvada evolução”:
{ Nada na biologia faz sentido a não ser sob à luz da evolução! }
https://pt.wikipedia.org/wiki/Theodosius_Dobzhansky
Ou então essa:
{ Evolução é um processo que sempre aconteceu na história da Terra e só pode ser posto em duvida por quem ignora as evidencias ou é resistente à elas, devido a bloqueios emocionais ou preconceitos. }
http://hypescience.com/evolucao-theodosius-dobzhansky/
“MAS CONTINUA A MESMA COISA HÁ 200 ANOS.”
– R: Exatamente, e continuará assim por milhares e milhões de anos, porque as universidades e centros científicos já sabem que a evolução é uma verdade…apenas religiosos ignorantes não são capazes de entender isso. (como afirmou Collins e Dobzhanski!!rsrs…)
“Sobre os 10% do cerébro,parece que o link,que me enviou não se entra conteúdos em sites como o da NATURE ou na comunidade cienticifica,como dizem,se não tem na
comunidade cientifica,não tem valor,ahahahahah assim é facil.”
– R: Que seja feita a sua vontade…(tosca e ignorante por sina!!)
Serve a Scientific American?
http://www.scientificamerican.com/article/do-people-only-use-10-percent-of-their-brains/
Serve a universidade de Washington??
https://faculty.washington.edu/chudler/tenper.html
Assim você me mata de vergonha!! Deixa de ser preguiçoso e faça pelo menos uma simples pesquisa ao invés de ficar com a cara dentro da bíblia!! kkkkkkkk
“Leia o livro a A VIEW OF LIFE de Luria,Gould e Singer”
– R: Stephen Gould “por acaso” é um defensor da evolução, se esta me recomendando um livro dele…então você esta se contradizendo!!
“SEUS COMENTÁRIOS NÃO POSSUEM NENHUM VALOR PARA A BIOLOGIA”
– R: Meus comentários não mesmo…mas os milhares de artigos científicos da Science, Scientific American, Nature, Fapesp, SciElo, etc…, as referencias de TODAS as universidades do planeta, e de TODOS os centros científicos do mundo possuem inestimável valor…rsrs…(e todos eles abominam o criacionismo!!) rsrs…
“pois não tem nada de ciência”
– R: Pra alguém que acredita em cobras conversando com gente, pessoas com 900 anos de idade, e o sol estacionando ao meio dia por 24 horas…é exatamente isso: NADA DE CIENCIA!!
“QUANDO FOR RESPODER ALGUMA COISA DA ÁREA CIENTIFICA”
– R: Justo você pedindo isso?? Alguém que acredita sem nenhuma evidencia que seres humanos utilizam apenas 10% do cérebro, ou então em diluvio global?!? rsrs…(só rindo da sua cara mesmo!!)
“De acordo com a ciencia na área biologica,o homem é formado de 70% de água”
– R: Favor postar referencias (cientificas, não esqueça!!)
“seu sangue de FERRO”
– R: Favor postar referencias de mais essa bobagem escrita por você!! rsrs…
“ossos de CALCIO”
– R: Os ossos são feitos somente de cálcio?!? O.o
Citar referencias cientificas que confirmem essa tosqueira escrita por você!!
“carne de varios elementos como potassio,selenio,elementos encontrados na geologia da terra”
– R: Favor citar em qual tipo de terra encontramos lipídios, aminoácidos, e proteínas…(só pra começar!!)
Favor citar referencias cientificas!!!
“quanto ao ancestral humano não existe evidências arqueológicas,paleantologicas”
– R: Você mente de novo, apenas por conta da sua tosca religião!! Vou mostrar novamente que você esta errado:
UNESP:
http://www2.assis.unesp.br/darwinnobrasil/humanev3.htm
Scientific American:
http:// www2 uol.com.br/sciam/reportagens/alimentos_e_evolucao_humana.html
Para de ser preguiçoso e antes de escrever bobagens, pesquise!!
“segundo a eva mitocondrial”
– R: Sobre “eva mitocondrial”, não seja mais ignorante do que você já esta sendo, essa denominação não tem nada a ver com a mitologia citada na bíblia!!
Pesquise antes de escrever bobagens novamente criança! – (O link também serve para seu comentário tosco acima sobre barro x homem!!)
https://netnature.wordpress.com/2015/06/08/a-desonestidade-e-ignorancia-do-criacionista-o-homem-veio-do-barro-ou-a-argila-e-um-catalisador/
“Da próxima vez responda com dados cientificos,fica mais elegante e inteligente.”
– R: Tenha a mínima honestidade e deixa de ser hipócrita…você até agora, em TODOS os seus comentários não tem um único link de um artigo cientifico, nenhuma citação de uma universidade séria, não tem uma única referencia a não ser bíblica…e você vem pedir “dados científicos”?!?
Comece você apresentando “dados científicos” para serpentes que conversam com pessoas, que pessoas possam chegar a 900 anos de idade, e que alguém possa viver por 3 dias dentro da barriga de um peixe…”senhor hipócrita”!!!
PAULO
Parece-me que não consegue entender DE QUÊ, SEM A ORIGEM DA VIDA O SUPOSTO PROCESSO EVOLUTIVO NÃO INICIARIA.
QUAL SUA DIFICULDADE EM ENTENDER UM E OUTRO.
SEJA OBJETIVO E RESPONDA DE FORMA CIENTIFICA,se a vida é um processo quimico,POR QUAL MOTIVO SE NÃO SABE A ORIGEM DA VIDA?
Consegue alguma resposta coesa? cientifcamente falando,para ser refutado e não opiniões de um teoria primitiva,
Nao, nao consigo nehuma resposta coesa. Voce esta certissimo. Ok. Defina por favor o que significa “se a vida é um processo quimico,POR QUAL MOTIVO SE NÃO SABE A ORIGEM DA VIDA?”. Acho que voce quis dizer “origem da vida”, e voce deve estudar um pouco mais. Sua argumentacao e puramente religiosa, e por mais que se apresentem argumentos tecnicos, sua argumentacao continuara sendo religiosa. Se voce quer mesmo entender porque a vida (hahaha…. mesmo que alguma divindande ou coisa do genero a tenha criado, a coisa toda e totalmente… quimica). E qual e exatamente e o seu ponto? Voce quer dizer que o homem veio de um boneco de barro sobre o qual foi a vida foi soprada? Ok. Mostre voce a evidencia que foi assim que aconteceu. Como voce fala tanto em ciencia, imagino que seja alguem da area. Apresente entao suas evidencias e nao se fala mais nisso. Nesse meio tempo, apresente tambem uma evidencia de algum animal moderno da mesma epoca dos dinossauros. Um Coelho, por exemplo. O que precisamos ver sao evidencias de que a evolucao nao aconteceu. Se isso acontecer, humildemente nao so eu, mas toda a comunidade cientifica vai lhe agradecer. Mas temos que ver as evidencias TECNICAS.
Tomei a liberdade de responder esse comentário dirigido ao Paulo, porque depois de tudo que ele explicou e você ainda não entende…ou você é desonesto ou é ignorante…(ou até as duas coisas!!!)
“Parece-me que não consegue entender DE QUÊ, SEM A ORIGEM DA VIDA O SUPOSTO PROCESSO EVOLUTIVO NÃO INICIARIA.”
– R: Exatamente…bastou termos uma forma de vida para que o processo evolutivo começasse…é isso o que mostra nosso conhecimento atual em genética.
http://cache2.asset-cache.net/xc/500727569.jpg?v=2&c=IWSAsset&k=2&d=sSAzslfQfODeVCuRdhBmm3NvfaqUIrlQwruzEiLU9jxQyCoaiYPKP1RuNiKqYdUv0
Mas diga-nos “o que é vida pra você”?? – uma bactéria é “vida”? um vírus é “vida”?
“QUAL SUA DIFICULDADE EM ENTENDER UM E OUTRO.”
– R: Veja bem hipócrita, a única pessoa aqui que tem essa dificuldade é você!!! rsrs…
Você não entende a evolução…e acha que o “inicio da vida” foi por uma divindade, que você foi doutrinado a seguir, saiu por aí fazendo “puff” apareceu um cachorro…”puff” apareceu um gato…”puff” apareceu uma baleia…etc…
E ainda pede “cientificamente falando”?!?!?!? (a sua hipocrisia é de dar dó…)
“SEJA OBJETIVO E RESPONDA DE FORMA CIENTIFICA,se a vida é um processo quimico,POR QUAL MOTIVO SE NÃO SABE A ORIGEM DA VIDA?”
– R: Vamos melhorar a pergunta: Se é sabido que o inicio da vida foi uma processo “BIOQUIMICO”, por que deveríamos “utilizar” como explicação uma divindade metafisica, magica, invisível…e não algo natural??!?? (afinal, você esta ou não falando de ciências??)
Como pode ver, você esta sendo hipócrita novamente…se quer falar de ciência, deixe sua divindade lá fora…ou então podemos afirmar que foi Ogum quem criou a vida…ou Ganesha…ou Adapa…ou então um sátiro gigante que mora no interior do furacão gigante de Júpiter!! (provavelmente você não entenderá a analogia!! rsrs…)
“Consegue alguma resposta coesa? cientifcamente falando”
– R: Já que você gosta de misturar crença com ciência (é porque as palavras são parecidas??)…dê-nos respostas “cientificamente coesas” de uma cobra conversando com pessoas, de gente com 900 anos de idade, de uma pessoa vivendo por 3 dias na barriga de um peixe!!
“para ser refutado e não opiniões de um teoria primitiva,”
– R: Uma teoria primitiva que é lecionada em todos os centros científicos e todas as universidades…e que até agora não foi refutada, pelo contrario…esta sempre sendo corroborada!! rsrs…
Você poderia refuta-la facilmente…é só trazer um fóssil de um coelho do período cambriano…(não…você não entenderá de novo!! rsrsrs…)
http:// pergunte. evolucionismo.org/post/103206801881
Ou então você poderia refutar nosso conhecimento atual em genética que nos mostra isso:
http://www.zo.utexas.edu/faculty/antisense/downloadfilestol.html
E antes que você dê chiliques…a imagem é da revista Science!! (é bem “cientifica” pra você?!?) rsrsrs…
P A U L O-
Sempre te questionei sobre a origem da vida,os evolucionistas não usam a formação do universo,como início do processo da vida em nosso planeta.
Sthepen Hawking,exemplificou que a formação do universo,já existia só não tinha se formado,e citou como exemplo,como o universo fosse um terreno,no qual,uma pessoa cavasse fazendo um buraco se tornando o lado negativo do B.Bang,um monte de terra formado pela escavação do buraco seria o universo,quando se trata da física,chama de
periodo da pré fisica.quando se trata da vida,relata que sem a diferença de proton e neutrons se não fosse 2,seria impossivel de se formar os nucleotideos,para a formação da vida.
O quero dizer , a evolução é conhecida pela complexidade redutível que quer dizer algo simples que evolui para algo complexo.
Se pegarmos qualquer ser vivo no ecossistema atual,percebe que se trata da formação complexa irredutível.ao contrario,não pode ser reduzida,como varios evolucionistas acreditam que a evolução continua o seu processo,e isso,é uma grande mentira,pois qualquer ser vivo que se encontra não existirá se estabelecermos padrões,como irão se evoluir,pois qualquer teoria sobre qualquer espécie,prova o contrário,.Basta observar o olho dos animais,não requer nenhum processo para evoluir,pois,qualquer tentativa da evolução em afirmar que se trata de um orgão evoluido perceberá que um olho ou orgão não funcionará sem a formação atual,POR ISSO NÃO PERMITE QUE A EVOLUÇÃO CONTINUE EM NOSSO TEMPO.
( Sua argumentacao e puramente religiosa, e por mais que se apresentem argumentos tecnicos)
Como pode ser religiosa,se Oparim,Miller e Doron Lancet no seu RIBOZYME AUTO-COPIAR,e NENHUM CIENTISTA neste planeta conseguiu formar a vida em
laboratório.Tudo indica que se deve ao fato de todas as especulações e discurssões serem superficiais ,pois explicam A ORIGEM DA VIDA,têm-se provado simplórias demais,pois a questão crucial é como a diversidade e interções mutuas são convertidas a uma capacidade de sofrer auto reprodução,a saber evolução e seleção
O fisico J.D.Bernal,diz,que é dificil de explicar os aspectos estruturais da vida,Deve ser por isso JAMAIS CONSEGUIRÃO FAZÊ-LO.
Pois nenhum cientista da era atual não consegue definir o que é vida na concepção da evolução e talvez, se deve ao fato,não existirem pesquisas, como a vida surgiu
num molecula ou num ser uni celular,e por qual motivo não existe evidência desse ser unicelular,pois havendo desagregação é muito mais provável,atuando,muito mais
que a síntese espôntanea,significando que não haveria acúmulo de caldo organico,este é o problema dos evolução,como você,que não consegue explicar a evolução,da origem da vida,pois segundo o que crê a primeira célula viva criou a si mesma,por isso que nenhum evolucionista sabe donde provém,a vida,esta energia que anima todo ser vivo.
( Voce quer dizer que o homem veio de um boneco de barro sobre o qual foi a vida foi soprada? Ok. Mostre voce a evidencia que foi assim que aconteceu. )
https://noticias.gospelprime.com.br/pesquisa-origem-vida-barro/ Para seu conhecimento o homem formado do pó da terra e não de barro,CREIO,QUE NÃO SABE,
POR QUE O CORPO CONTÉM,ELEMENTOS QUE FORMAM O PLANETA TERRA.
” Nesse meio tempo, apresente tambem uma evidencia de algum animal moderno da mesma epoca dos dinossauros”
Conforme declaração sua,aquela do ano retrasado de que a vida se extinguiu 99 % por que um asteroide , caiu em Yucatan,Lembra-se,estou levando em conta e que a evolução acredita,por isso tudo é facil na evolução.
” Um Coelho, por exemplo. O que precisamos ver sao evidencias de que a evolucao nao aconteceu”
COELHO – Mamífero que possui particularidades que não são encontrada nos repteis,uma que vez,da evolução afirmar que os mamiferos são seres evoluidos dos
répteis ou seja de uma forma simples para uma forma complexa irredutivel.Não se pode diminuir a forma de um coelho ao que evoluiu.Por que? Porque os coelhos
possuem placentas altamente complexas para nutrição e o desenvolvimento de seus nascituros,os répteis não.
Isso comprova que a evolução não ocorreu.
Cientistas não afirmam que o coelho seja um fruto da evolução,pois se trata de um forma complexa,e derribando qualquer teoria NEM, VOCÊ OU CIENTISTA,CONSEGUE COMPROVAR COMO UMA FORMA SIMPLES SE EVOLUIU PARA UM FORMA COMPLEXA.
SERÁ QUE CONSEGUE RESPONDER??????????
Foi em Diamantina,
Omde Nasceu JK,
Que a princesa Leopoldina
Arresolveu se casar
– Essa musica e conhecida como samba do crioulo doido. O que voce escreveu e um punhado de coisas tao sentido que sinceramente e dificil de responder. Mamiferos (ahahaha…) nao sao repteis (claro, nao e???). E dai?? Tambem nao sao peixes, e etc… Caraca, de que forma isso contradiz a evolucao pela selecao natural?
E de ONDE voce extraiu essas declaracoes do Stephen Hawking? O nome e Stephen e nao Sthepen. Tenho TODOS os seus livros.
E voce continua nao sabendo do que fala. Eu NUNCA afirmei que um asteroide eliminou 99% da vida, e sim que 99.99% das especies que ja passaram pelo planeta hoje se encontram extintas. E me responda, POR FAVOR. O que e exatamente “pre-fisica”?
Sua argumentacao nao e apenas puramente religiosa – o termo pode ser intepretado de forma equivocada, me desculpe. A sua argumentacao E religiosa. PONTO. Se “Leia genesis 6:3” nao e religiao entao (desculpe se me repito) nao estamos falando a mesma lingua.
Com relacao ao coelho, foi citado como exemplo, mas o mesmo se aplica a maioria dos animais modernos – inclusive nos, seres humanos. Para que fique bem claro, de novo: o coelho foi citado apenas como exemplo. Se voce quer ver como uma forma simples de vida (alias, explique o que significa forma “simples” de vida) evoluiu para uma forma complexa de vida, de uma olhada em
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_evolutiva_dos_mam%C3%ADferos. Mas ok…
Qual e EXATAMENTE o link ao qual voce se refere como ridiculo em “O primeiro problema é que, embora a biologia evolutiva empregue modelos hipotéticos-dedutivos de inferência “Este trecho foi extraido do link que me enviou,tudo na evolução é facil pois partem do principio que a vida originou de um processo simples para um mais complexo.agora consegue me provar,COMO CHEGARAM
A CONCLUSÃO DE 543 MILHOES DE ANOS?! Se souber responder ,é claro”?
– Existem inumeras ferramentas para desvendar o passado, nao apenas 543 milhoes de anos, mas muito mais do que isso. Estude um pouco e voce vai entender – na verdade, voce nao QUER entender….
– O que signifca isso: http:// www. sobrenatural.org/materia/detalhar/8036/engolido_por_uma_baleia ? Hahahahahaha…. 15 horas no estomago de uma baleia… Ok.
– “depois que a vida no planeta foi destruida pelo diluvio”
Acredito que voce esteja falando da Arca de Noe (se isto nao e religiao realmente nao estamos falando o mesmo idioma…), e isto me remete a minha tenra infancia, quando perguntei a minha mae quem limpava o coco daqueles animais todos. A resposta foi um “isso voce vai descobrir um dia”. Antes de qualquer tipo de interpretacao, a intencao por tras das provavelmente mais sabias – e honestas – palavras que ouvi foi “decida por voce mesmo suas crencas”. E como e usual em conselhos maternos, agradeco todos os dias a este tipo de orientacao.
Mudando de assunto, continuo pacientemente a espera da resposta a esta pergunta:
(dê-nos respostas “cientificamente coesas” de uma cobra conversando com pessoas, de gente com 900 anos de idade, de uma pessoa vivendo por 3 dias na barriga de um peixe!!) – alias, nao era um peixe mas uma baleia (segundo alguns, um cachalote, porque baleias nao conseguem ingerir nada que sequer se aproxime do tamanho de um homem…). Fico imaginando como um ser humano poderia sobreviver a um processo digestivo por 15 horas.
Voce tambem escreve “Que link ridiculo como os outros que postou,nada de ciencia,SE PAULO ENTROU NOS SITES , CREIO QUE ELE NÃO SE VÁ MANISFETAR,pois é ridiculo e inutil,não possui nada cientifico.SEJA MAIS INTELIGENTE,PENA QUE RESPONDI O SEU TEXTO ,NÃO SEI POR QUAL MOTIVO NÃO FOI DIVULGADO.SE NÃO,RESPONDEREI DE NOVO,se for postar sandices me poupe,nunca li tanta besteira de um evolucionista.”.
– Por favor, responda.
Entendo voce ter pensado que eu seria mais inteligente. Voce tem razao, e este nosso dialogo (prefiro chama-lo assim, posso nao estar a altura da sua inteligencia, mas pelo menos sou educado) mostra bem o porque.
Cordiais Abracos,
Paulo
PS.: A gente ganha pouco mas se diverte, nao e mesmo?
OMde, nao, o correto obviamente e “oNde”. Me perdoem o erro grosseiro de digitacao, nao revisei o texto adequadamente.
Nao tinha percebido isso – e tanta “coisa” junta que a gente nao percebe alguns detalhes, como:
“Basta observar o olho dos animais,não requer nenhum processo para evoluir,pois,qualquer tentativa da evolução em afirmar que se trata de um orgão evoluido perceberá que um olho ou orgão não funcionará sem a formação atual,POR ISSO NÃO PERMITE QUE A EVOLUÇÃO CONTINUE EM NOSSO TEMPO.”.
– Isto aqui foi extraido do link https://pt.wikipedia.org/wiki/Complexidade_irredut%C3%ADvel – espero, claro, que nao seja considerado mais uma sandice – mas se for, solicito como de habito, que por favor explique o porque:
“A complexidade irredutível não é uma alegação que a evolução não acontece, mas uma alegação que ela é “incompleta”. No último capítulo do livro Darwin’s Black Box, Behe explica sua visão de que a complexidade irredutível é a prova do Design Inteligente. Os principais críticos, entretanto, alegam que a complexidade irredutível, como definida por Behe, pode ser gerada por mecanismos evolucionários conhecidos. A alegação de Behe de que nenhuma literatura científica modelou apropriadamente as origens dos sistemas bioquímicos através de mecanismos evolucionários foi refutada pelo TalkOrigins. O juiz no caso de Dover escreveu “Ao definir a complexidade irredutível na forma que o fez, o Professor Behe tenta excluir o fenômeno da exaptação por uma definição, ignorando desta forma abundantes evidências que refutam seu argumento. Notavelmente, o NAS rejeitou a alegação de Behe de complexidade irredutível…”. Este link da uma boa ideia do carater dos defensores do “Intelligent Design”.
Em tempo, se quiser entender o que significa o case de Dover, de uma olhada em http://dererummundi.blogspot.com/2007/11/judgment-day-day-after.html. Devidamente traduzida para facilitar o entendimento. Existem inumeras outras referencias, e se esta fonte nao estiver a altura do rigor cientifico com o qual voce analisa as informacoes, nao hesite em me avisar.
Mais cordiais abracos,
Paulo
Pedindo ajuda ao nosso amigo esquartejador…
1. Sempre te questionei sobre a origem da vida,os evolucionistas não usam a formação do universo,como início do processo da vida em nosso planeta.
Sthepen Hawking,exemplificou que a formação do universo,já existia só não tinha se formado,e citou como exemplo,como o universo fosse um terreno,no qual,uma pessoa cavasse fazendo um buraco se tornando o lado negativo do B.Bang,um monte de terra formado pela escavação do buraco seria o universo,quando se trata da física,chama de periodo da pré fisica.quando se trata da vida,relata que sem a diferença de proton e neutrons se não fosse 2,seria impossivel de se formar os nucleotideos,para a formação da vida.
– A teoria sustentada por evidencias observaveis como a radiacao cosmica de fundo, cuja descoberta pelos cientistas americanos Arno Penzias e Robert Wilson foi laureada com o premio Nobel de fisica em 1978, e o nosso conhecido Big-Bang. Antes do Big-Bang (ANTES…) nao se sabe o que existia, ou mesmo o que lhe deu origem. Se isso e o que voce entendeu como pre-fisica, entao tudo bem. As leis fisicas como nos as conhecemos tiveram origem no instante 0 do Big-Bang, incluindo-se aqui as condicoes para que logo apos as particulas elementares como protons, eletrons e neutrons fossem criadas e “ligadas” umas as outras formando assim os primeiros atomos de hidrogenio, e se nao me engano o Helio, que e o segundo elemento da tabela periodica. Nao existe, portanto, uma “pre-fisica”, a nao ser que voce esteja se referindo ao periodo ANTES do Big-Bang. E mesmo o ANTES nao e facilmente compreensivel, uma vez que ate o tempo foi criado no instante do Big-Bang. Portanto, os nucleotideos, que sao compostos organicos formados por hidrogenio, nitrogenio, e outros elementos mais pesados ainda nao existiam, tendo sido formados quando o universo tinha alguns milhoes de anos de idade atraves de um processo conhecido como nucleosintese estelar, que foi descoberto pelo ingles Fred Hoyle. Bem, a formacao do universo, assim como a origem da vida, mesmo que voce nao queira e afirme o contrario, sao displicinas distintas, embora obviamente para que especies evoluam e necessario existir vida, para que a vida exista e preciso um conjunto de condicoes que possibilite sua formacao, que por sua vez dependem de um universo que possibilite a formacao daquele conjunto.
2 – “Se pegarmos qualquer ser vivo no ecossistema atual,percebe que se trata da formação complexa irredutível.ao contrario,não pode ser reduzida,como varios evolucionistas acreditam que a evolução continua o seu processo,e isso,é uma grande mentira,pois qualquer ser vivo que se encontra não existirá se estabelecermos padrões,como irão se evoluir,pois qualquer teoria sobre qualquer espécie,prova o contrário,.Basta observar o olho dos animais,não requer nenhum processo para evoluir,pois,qualquer tentativa da evolução em afirmar que se trata de um orgão evoluido perceberá que um olho ou orgão não funcionará sem a formação atual,POR ISSO NÃO PERMITE QUE A EVOLUÇÃO CONTINUE EM NOSSO TEMPO.”.
– Aqui voce esta se referindo a uma falacia conhecida como “complexidade irredutivel”, que em resumo afirma que certas estruturas organicas, como o olhos dos animais ou o flagelo bacteriano sao compostas de partes intrinsicamente ligas, e a ausencia de um componente tornaria o resto da estrutura inutil. De um dos textos disponiveis que refutam esta teoria, escolhi um de leitura bem facil, https://netnature.wordpress.com/2011/08/04/descartando-a-complexidade-irredutivel-do-designer-inteligente/, do qual extrai estes dois trechos abaixo:
a) ….Vejamos o caso do criacionista William Dembsky autor de The Design Inference. A negação do darwinismo é feita nao com base cientifica mas com base religiosa, porque fere a formação religiosa dele. Antes de ser um cientista Dembsky tem uma formação religiosa forte que reflete até em sua vida academica. Ele foi professor de Teologia e Ciência no Southern Baptist Theological Seminary em Louisville, Kentucky, o primeiro diretor do novo Centro para Teologia e Ciência da escola e Ph.D. em filosofia e mestrado em divindade pelo Seminário Teológico de Princeton e assumidamente cristão ortodoxo praticante. Me parece obvio que um teólogo cristão negue o naturalismo darwiniano não por razões cientificas mas antes de tudo, dogmáticas.
Esse descarte da complexidade irredutível em 2005 foi feito porque não foram apresentadas provas concretas que evidenciem a principal proposta criacionista. A evolução tem em seu favor evidências, contribuindo com a proposta de Darwin.
Behe falha em alguns pontos de sua argumentação quando diz que um sistema irredutivelmente complexo não pode ter surgido pela evolução.
Partes isoladas da maquinaria molecular do flagelo das bactérias funcionam isoladamente tendo outras funções, ou funções debilitadas.
A irredutibilidade de um sistema pode ser alterada quando uma de suas partes for removida, o que demonstra que um sistema não pode ter evoluído pela adição de partes prontas, mas talvez pela deleção de trechos, adição de múltiplas partes, por exemplo, a duplicação de grande parte ou da totalidade de um sistema ou ainda a exaptação deles (mudanças de funções).
Esses mecanismos já são evidenciados em literatura cientifica e respaldados por mutações genéticas, incluindo a deleção e duplicação genética que são relativamente comuns.”
O problema com a teoria da complexidade irredutivel e que se parte do principio de que um olho ou citando outro exemplo, uma asa, tenham surgido prontos, descartando a possibilidade de uma evolucao gradual. Leia sobre o que e o DI, voce vai se surpreender com o grau de desonestidade dos seus proponentes. Na verdade, o DI e um criacionismo intencionalmente disfarcado, e surgiu porque nos Estados Unidos as autoridades responsaveis pela definicao dos curriculums escolares proibiu o ensino do criacionismo religioso como alternativa a teoria da evolucao. De uma olhada neste video: https://www.youtube.com/watch?v=r52APsvJj7E.
E seus argumentos SAO puramente religiosos. Com todo o respeito, claro. Esta e sua opiniao, tem que ser respeitada e isto nao o torna melhor ou pior do que qualquer outras pessoa. E uma questao puramente de crencas pessoais e culturais. Mas que os argumentos sao religiosos, isso sao.
Mais abracos cordiais,
Paulo
MARCELO MARQUES
HIPOCRITA- Ato de fingir, Até agora não fingi nada e nem desvencilhei de nada.Neste caso,cabe a você o titulo,pois não respondeu nada.
“– R: Exatamente…bastou termos uma forma de vida para que o processo evolutivo começasse…é isso o que mostra nosso conhecimento atual em genética.”
O link que postou não condiz com nada que estudei e pesquisei,não há nada cientifico neste site.Sua respota é inútil pois não descreveu como a vida veio a surgir
no planeta terra se foi por meio da quimica ou criação.A genética comprova que a vida foi criada pois a genética é um grande problema para os evolucionistas
talvez SAIBA RESPONDER,SE PARTIRMOS DO PRESSUPOSTO QUE O DNA IMPOSSIBLITA DE UM SER SE TRANSFORME EM OUTRO? ONDE HÁ COMPROBAÇÃO CIENTIFICA DO GENE MUTANTE?Seja mais objetivo.
“Você não entende a evolução…e acha que o “inicio da vida” foi por uma divindade” Esta é uma opinião de um palpiteiro que pensa em entender a evolução.
Por que não postou de forma cientifica,de como originou a vida na terra,uma vez que Oparim e Miller não conseguiram e nem os cientistas atuais conseguiram
em laboratorio repetir o processo da vida?Assim é fácil ?Então a vida foi criada>
(Mas diga-nos “o que é vida pra você”?? – uma bactéria é “vida”? um vírus é “vida”?) Vida é uma energia que existe em toda espécie,leia a estória do frankstein,onde procuram dar a vida a um cadáver com energia elétrica,sabia que esta experiência ocorreu no século 19?!
(– R: Vamos melhorar a pergunta: Se é sabido que o inicio da vida foi uma processo “BIOQUIMICO”)
Consegue apresentar argumentos cientificos que confirmem esta declaração? Claro que não,NUNCA SE OUVIU FALAR DE VIDA LABORATORIAL.
(dê-nos respostas “cientificamente coesas” de uma cobra conversando com pessoas, de gente com 900 anos de idade, de uma pessoa vivendo por 3 dias na barriga de um peixe!!)
-depois que a vida no planeta foi destruida pelo diluvio<Deus limitou a vida do homem no máximo em 120 anos Leia genesis 6:3,POR QUE SERÁ QUE OS CIENTISTAS NÃO CONSEGUEM PROLONGAR A VIDA DO SER HUMANO ALEM,DISTO?
http:// www. sobrenatural.org/materia/detalhar/8036/engolido_por_uma_baleia/
"O primeiro problema é que, embora a biologia evolutiva empregue modelos hipotéticos-dedutivos de inferência "Este trecho foi extraido do link que me enviou,tudo na evolução é facil pois partem do principio que a vida originou de um processo simples para um mais complexo.agora consegue me provar,COMO CHEGARAM
A CONCLUSÃO DE 543 MILHOES DE ANOS?! Se souber responder ,é claro.
Que link ridiculo como os outros que postou,nada de ciencia,SE PAULO ENTROU NOS SITES , CREIO QUE ELE NÃO SE VÁ MANISFETAR,pois é
ridiculo e inutil,não possui nada cientifico.SEJA MAIS INTELIGENTE,PENA QUE RESPONDI O SEU TEXTO ,NÃO SEI POR QUAL MOTIVO NÃO FOI DIVULGADO.SE NÃO,RESPONDEREI DE NOVO,se for postar sandices me poupe,nunca li tanta besteira de um evolucionista.
“HIPOCRITA- Ato de fingir, Até agora não fingi nada e nem desvencilhei de nada.”
– R: Só o fato de você pedir “artigos científicos” quando você se pauta apenas pela bíblia já demonstra isso muito bem!
“O link que postou não condiz com nada que estudei e pesquisei,não há nada cientifico neste site.”
– R: O que “você estudou” não importa muito, afinal, pra quem se apoia na ‘ESTÓRIA” de Frankenstein para embasar no que é considerado “vida”, não dá pra ser levado a sério né…rsrsrs…(daqui a pouco você vai começar a utilizar o drácula, lobisomen, rsrsrs….)
“Sua respota é inútil pois não descreveu como a vida veio a surgir
no planeta terra se foi por meio da quimica ou criação.”
– R: Na verdade, inútil mesmo são suas citações…você confunde “origem da vida” com “origem das espécies”…você não tem a mínima noção necessária de conhecimento em ciências…sua única preocupação aqui é defender sua crença religiosa…(que dó)
O que você faz, desde o começo, é apelar ao velho e fadado deus das lacunas: ” – Olha, não sei como aquilo se formou…então deve ter sido “meu deus” quem fez”!! (sim, porque o “deus dos outros” é falso!!…rsrsrs…)
“A genética comprova que a vida foi criada pois a genética é um grande problema para os evolucionistas”
– R: Favor postar um link de um artigo cientifico atestando o que você acabou de afirmar!! (viu como você é um hipócrita…pede uma coisa, mas você mesmo NÃO FAZ!!)
Sobre genética? – Bem, eu postei links de:
Francis Collins – Líder do Projeto Genoma (ele afirma a evolução!)
Kenneth Miller – Geneticista cristão – destruiu o criacionismo no julgamento de Dover. (ele afirma a evolução)
Theodozius Dobzhansky – Geneticista cristão ortodoxo (também afirma a evolução)
Já você postou o que mesmo?? (eu ouço o barulhinho dos grilos…)
“SAIBA RESPONDER,SE PARTIRMOS DO PRESSUPOSTO QUE O DNA IMPOSSIBLITA DE UM SER SE TRANSFORME EM OUTRO?”
– R: “Pressuposto” de quem??? Você??? Tem algum artigo cientifico que confirma isso que você escreveu? Não né…já imaginava…
“Por que não postou de forma cientifica,de como originou a vida na terra,uma vez que Oparim e Miller não conseguiram e nem os cientistas atuais conseguiram
em laboratorio repetir o processo da vida?Assim é fácil ?Então a vida foi criada>”
– R: Como eu disse antes, você apenas se apoia no velho e fadado deus das lacunas…”ei cara, não sei como a vida se formou…então foi meu deus quem fez!!”
Bem, a ciência mostra que não…
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2015/02/02/nasce-a-evolucao-biologica/
O artigo cientifico da matéria acima (não que você vá entender, mas é apenas para mostrar sua hipocrisia, que pede uma coisa e faz outra!):
http://www.nature.com/articles/nchem.2155.epdf?referrer_access_token=fKoxDcMnZE0Wp4BC_SD7_tRgN0jAjWel9jnR3ZoTv0NzqQres1DvpklEwDcTsFRhQxi-ad66AH1CsvdJ7PZ-0gICaoRVkoTjcQFnmFSGXhfYBVuc7NlMr7uLQP3W3SNZ2dg8MOqaokWemT3CiBKyas16MDD6sJ9sY5CABFu1OYb4zTyOnWDA-JyTMgCUf7kxnlOaydlnu7JsfZKVa7NcrSyXRIwf9ydlgnuJHrMdw64%3D&tracking_referrer=mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br
“Vida é uma energia que existe em toda espécie,leia a estória do frankstein,onde procuram dar a vida a um cadáver com energia elétrica,sabia que esta experiência ocorreu no século 19?!”
– R: Como uma pessoa que escreve uma idiotice como essa pode pedir isso aqui: – em suas palavras – {“Por que não postou de forma cientifica”}
Esta vendo…acabo de demonstrar de novo toda a sua hipocrisia…você pede que utilizemos a ciência, mas você fica utilizando estórias fictícias, lendas, e fabulas em seus comentários…o nome disso: HIPOCRISIA!
“Consegue apresentar argumentos cientificos que confirmem esta declaração?”
– R: link acima da matéria da Folha – nasce a evolução biológica…com o link do artigo da Nature!! (lembra que você pediu?!?) – então vá lá e leia…
“Claro que não,NUNCA SE OUVIU FALAR DE VIDA LABORATORIAL.”
– R: Nunca se ouviu falar dentro de templos, igrejas, ou sinagogas…mas para a comunidade cientifica…bem…segue link abaixo:
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2016/03/1753812-cientistas-criam-bacteria-apenas-com-os-genes-essenciais-a-vida.shtml
http://science.sciencemag.org/content/329/5987/52
“-depois que a vida no planeta foi destruida pelo diluvio<Deus limitou a vida do homem no máximo em 120 anos"
– R: Que tal você seguir o que você mesmo pede?!?
Poste aqui um link de um "artigo cientifico" que demonstre cabalmente as evidencias de um diluvio global!! (no aguardo…essa eu quero ver…e vou cobrar!!!!)
Mais uma coisa que você "esqueceu" (hipocrisia novamente???)…tem alguma EVIDÊNCIA de pessoas chegando a 900 anos de idade em épocas remotas?!?
"POR QUE SERÁ QUE OS CIENTISTAS NÃO CONSEGUEM PROLONGAR A VIDA DO SER HUMANO ALEM,DISTO?"
– R: Até séculos atrás, a expectativa de vida era de 40 – 50 anos!! (não…900 anos somente em fabulas e lendas) – graças a ciência nossa expectativa de vida vem aumentando gradativamente…
http://leonardof.med.br/2011/01/14/como-a-expectativa-de-vida-evoluiu-em-200-anos/
https://www.publico.pt/multimedia/infografia/a-vida-desde-1820
Pera aí….pausa!! Site "sobrenatural.org"?!?!?! – É isso que é ciência pra você?!?
""O primeiro problema é que, embora a biologia evolutiva empregue modelos hipotéticos-dedutivos de inferência "Este trecho foi extraido do link que me enviou,tudo na evolução é facil pois partem do principio que a vida originou de um processo simples para um mais complexo."
– R: Esse é o problema de criacionistas como você…eles (e você!!) apenas pegam trechos isolados de artigos e acham que "esses trechos" refutam alguma coisa…
"agora consegue me provar,COMO CHEGARAM
A CONCLUSÃO DE 543 MILHOES DE ANOS?! Se souber responder ,é claro."
– R: Se você leu mesmo o artigo inteiro, deveria saber…(alias seria bom citar qual artigo você se refere, já que postei vários deles…não sou como você que escreve afirmando coisas com base em lendas, fabulas e estórias como Frankeinstein!!).
Mas veja que interessante, com datação por decaimento radioativo conseguimos datar com precisão até a idade do planeta Terra (cerca de 4,5 bilhões de anos), bem distante dos pouco mais de 6.000 da sua bíblia…rsrs…(mas, hipocritamente, para não contrariar sua crença religiosa, você nega conhecimentos científicos como datações de radioisótopos, anéis de arvores, fosseis, camadas geológicas, etc…)
"Que link ridiculo como os outros que postou,nada de ciência"
– R: Links da Science, Scientific American, Nature, etc…são ridículos…mas postar um link de um blog como sobrenatural.org aí, pra você, é "altamente cientifico"!!??!? O.o
hehehehehehehehe…aí você me mata de vergonha!!!
"pois é ridiculo e inutil,não possui nada cientifico."
– R: Vindo de alguém que postou um link do "sobrenatural.org", citou Frankeinstein como algo verídico, e acredita em um diluvio global, e que o ser humano utiliza apenas 10% do cérebro…nada pode ser mais ridículo, inútil, e porque não…HIPOCRITA!!!
PAULO –
Gosto de ler suas réplicas,pois procura encontrar nos erros ortográficos uma forma para agredir,e é,interessante que logo a seguir de postar seus comentários procura sanar todos os erros,prova que não serve como comentarista e sim para professor de português.Ao passo que não releio o que escrevi devido ao fato de não ter tempo.Vamos as conveniências e pois,nunca responde de forma cientifica,apenas falácias.
-Ja fui a Diamantina varias vezes.
“E de ONDE voce extraiu essas declaracoes do Stephen Hawking? O nome e Stephen e nao Sthepen. Tenho TODOS os seus livros.”
– Leu algum.Pesquise,talvez encontre uma resposta que desqualifique a minha.
“e sim que 99.99% das especies que ja passaram pelo planeta hoje se encontram extintas. E me responda, POR FAVOR. O que e exatamente “pre-fisica”?”
-E qual a diferença,neste caso,o fim justifica os meios.Qual foi a causa das extinções?
Pre´-fisica foi um termo usada por Stephen para definir que tudo já existia,para desqualificar Deus,e que o universo se formou depois da auto-formulação da fisica.Assim é fácil.
“Crê-se que a evolução para os mamíferos tenham sido desencadeada pela mudança para um nicho de vida noturna, um dos poucos nichos cada vez mais proeminentes que os dinossauros não dominavam. Proto-mamíferos com maiores taxas metabólicas foram capazes de manter seu corpo quente durante a noite, e tinham mais probabilidades de sobreviver.”
Extraido do seu link,isso não comprova no quê ou em quê,os sinapsídeos evoluiram.SABERIA ME INFORMAR SE FORAM TODOS OS MAMIFEROS,/?Significa
que o sinapsideos são considerados ancestral humano?O da baleia,do morcego?Por que não se encontra referências na comunidade cientifica e evolutiva?
“– Existem inumeras ferramentas para desvendar o passado, nao apenas 543 milhoes de anos, “Não divaga,seja objetivo e honesto,como calculam um coelho de
543 milhões de anos.Se não consegue comprovar se cale,eu aceitarei.
“? Hahahahahaha…. 15 horas no estomago de uma baleia… Ok.”
-Não seja irônico,o seu amiguinho tentou desqualificar uma possibilidade descrita na bíblia e apenas,postei que é possivel.O ser humano não é primo dos primatas?
Não é uma afirmativa evolucionista?Estou fazendo o mesmo,
“– “depois que a vida no planeta foi destruida pelo diluvio””Seja honesta e use o bom senso,seu amiguinho questionou a legitimidade dos 900 anos,e citei o dilúvio,
como ponto final da longevidade humana,OS CIENTISTAS NÃO CONSEGUE PROLONGAR A VIDA DO HOMEM PARA ACIMA DE 120 ANOS,comprovando que
Deus é o autor da vida e sua origem.Por que será?
“Fico imaginando como um ser humano poderia sobreviver a um processo digestivo por 15 horas”
-Creio que lhe faltou inteligência,Nem tudo que vai num estômago de uma baleia,não digere,não consegue perceber que existem alimentos demoram mais para digerir,ISTO ME LEVA A PENSAR UM COELHO DE 543 MILHÕES DE ANOS.ahahahhahaahh.
“– Por favor, responda.” -Quando for interargir com um comentário indicado a outrem,procure entender seu objetivo,Me referi a um texto anterior do Marcelo,que me enviou fotos de animais e homens tatuados,para não perder seu tempo,entre nos link que me enviou E SE FOR BASTANTE HONESTO POSTARÁ ALGUM COMENTARIO.
“Entendo voce ter pensado que eu seria mais inteligente. Voce tem razao, e este nosso dialogo (prefiro chama-lo assim, posso nao estar a altura da sua inteligencia, mas pelo menos sou educado) mostra bem o porque.”
-Isto foi uma auto-critica,pois,apontar erros,não é uma atitude educada,não comprova o que escreveu,não postou nada da comunidade cientifica que a evolução é um fato.
Seu conceito de educação esbarra na sua conveniência ?Considera Marcelo um educado,está dentro dos seus padrões.Creio que não,
Seja mais objetivo.
Um Abraço.
Nao vou comentar os dois primeiros itens. Seus comentarios estao transcritos logo a seguir, e minhas observacoes seguem-se aos caracteres “->”.
1. e sim que 99.99% das especies que ja passaram pelo planeta hoje se encontram extintas. E me responda, POR FAVOR. O que e exatamente “pre-fisica”?”
-E qual a diferença,neste caso,o fim justifica os meios.Qual foi a causa das extinções?
-> Existem fatores distintos em extincoes de de especies. Um parenteses. A definicao formal de especie biologica, extraida de https://pt.wikipedia.org/wiki/Conceito_biol%C3%B3gico_de_esp%C3%A9cie, e “… espécies são agrupamentos de populações naturais intercruzantes, reprodutivamente isolados de outros grupos com as mesmas características.”.
Prosseguindo, existem inumeros documentos disponiveis que listam causas de extincoes. Extincoes em massa ocorreram em periodos diversos da historia do nosso planeta, e isoladamente continuam a ocorrer. As causas principais sao mudancas bruscas no meio ambiente, devido a vatores naturais ou interferencia da mesma ou outras especies. Determinadas especies de peixes nao suportam mudancas na salinidade, temperatura da agua, etc, etc, e o mesmo raciocinio aplica-se a especies vegetais, anfibios, e por ai vai. No caso dos dinossauros, por exemplo supoe-se que ja estariam em dificuldades (como especie) antes mesmo do impacto daquele meteoro, que na verdade teria sido o “golpe final”. Voce encontra bastante informacao em sites como:
http://www.coladaweb.com/biologia/ecologia/extincao-de-especies
http:// eco. ib.usp.br/lepac/conservacao/ensino/conserva_extincao.htm
2. ““Crê-se que a evolução para os mamíferos tenham sido desencadeada pela mudança para um nicho de vida noturna, um dos poucos nichos cada vez mais proeminentes que os dinossauros não dominavam. Proto-mamíferos com maiores taxas metabólicas foram capazes de manter seu corpo quente durante a noite, e tinham mais probabilidades de sobreviver.”
Extraido do seu link,isso não comprova no quê ou em quê,os sinapsídeos evoluiram.SABERIA ME INFORMAR SE FORAM TODOS OS MAMIFEROS,/?Significa que o sinapsideos são considerados ancestral humano?O da baleia,do morcego?Por que não se encontra referências na comunidade cientifica e evolutiva?”
-> Sinapsideos nao sao apenas ancestrais dos seres humanos, mas de todos os mamiferos. Maiores detalhes podem ser encontrados em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Synapsida
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sauropsida
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_evolutiva_dos_mam%C3%ADferos
E se quiser conhecer o assunto ainda mais profundamente, ha estes livros:
http://www.flipkart.com/herpetologia-anfibios-repteis-sinapsideos-anura-declinio-das-populacoes-de-dinossauros-sistematica-dos-rauisuchia/p/itmdfhyvhrkhkdyf
https://www.amazon.com.br/Herpetologia-Sinapsideos-Populacoes-Dinossauros-Sistematica/dp/1231515325/180-1691118-0334521?ie=UTF8&*Version*=1&*entries*=0
http://www.booksamillion.com/p/Vertebrados/Fonte-Wikipedia/978123158386
Ha material abundante sobre os sinpasideos, tanto em forma de literatura, como em artigos publicados por instituicoes de ensino e de pesquisas.
3. “– Existem inumeras ferramentas para desvendar o passado, nao apenas 543 milhoes de anos, “. Não divaga,seja objetivo e honesto,como calculam um coelho de 543 milhões de anos.Se não consegue comprovar se cale,eu aceitarei.”
-> Eu disse que no dia em que se descobrir um fossil de animal moderno como coelhos ou gatos, e ate seres humanos datados do periodo cambriano, entre 590 e 640 milhoes de anos, alguns aspectos da teoria da evolucao necessariamente teriam que ser revisados, e tambem afirmei que isto nao aconteceu ate a presente data, com excecao de algumas especies que sobreviveram desde tempos pre-historicos sem grandes mudancas. Prosseguindo, em resumo estes sao os principais Metodos de Datacao empregados atualmente – vou descrever com detalhes apenas o metodo radioativo:
Método de Varvas
Métodos com Radioatividade
Os métodos de datação absoluta mais amplamente utilizados e aceitos se baseiam na radioatividade natural de certos minerais encontrados em rochas. Uma vez que a taxa de decaimento radioativo de um determinado isótopo é conhecida, a idade de uma amostra pode ser computada a partir das proporções relativas dos materiais radioativos restantes e seus produtos de decaimento. Por este método, a idade da Terra é estimada em cerca de 4,5 bilhões de anos. Alguns dos elementos radioativos utilizados em datação e seus produtos de decaimento (seus isótopos estáveis) são de urânio-238 para chumbo-206, urânio-235 para chumbo-207, tório-232 para chumbo-208, samário-147 para neodímio-143, rubídio-87 de estrôncio-87 e potássio-40 para argônio-40. Cada membro radioativo dessas séries tem uma taxa de decaimento conhecida e constante, medida pela sua meia-vida, que não é afetada por nenhuma alteração física ou química. Cada elemento de decaimento tem uma eficaz faixa etária, incluindo o urânio-238 (100 milhões a 4,5 bilhões de anos) e de potássio-40 (100.000 a 4,5 bilhões de anos). Outros métodos que dependem dos efeitos do decaimento radioativo incluem datação por rastro de fissão e termoluminescência. Datação por rastro de fissão é baseada no fato de que, quando átomos de urânio-238 sofrem fissão dentro de um meio sólido, como um mineral ou vidro, eles expelem partículas carregadas que deixam um rastro de danos (conhecido como faixas de fissão) preservados no meio. O número de faixas por unidade de área é uma função do tempo e da concentração de urânio. Assim, é possível medir o tempo que decorreu desde o material solidificado. A termoluminescência, utilizada na datação de material arqueológico, tais como cerâmica, é baseada na luminescência produzida quando um sólido é aquecido, ou seja, elétrons liberados durante o decaimento radioativo e presos na estrutura cristalina são liberados pelo aquecimento, resultando em luminescência. Quando a luz é usada em vez de calor para liberar os elétrons acumulados, a técnica é conhecida como ressonância opticamente estimulada. Ainda outra técnica mede a quantidade de elétrons capturados através da detecção da quantidade de radiação microondas que absorvem (elétron-spin ressonância), tem a vantagem de que pode ser utilizada várias vezes em uma determinada amostra. Todas estas técnicas têm-se revelado pouco viáveis. Museus às vezes utilizam-nas para determinar se um material cerâmico é antigo ou moderno, ou seja, uma falsificação. O método de datação do carbono-14 radioativo é usado para determinar a idade da matéria orgânica que se várias centenas de anos para cerca de 50.000 anos. A datação por carbono é possível porque toda a matéria orgânica, incluindo os ossos e outras partes duras, contém carbono e, portanto, contém uma proporção graduada de carbono-14, para seu produto de decaimento, nitrogênio-14. O carbono-14, juntamente com os não-radioativos carbono-13 e carbono-12, é convertido e assimilado pelas plantas e organismos, quando a planta ou animal morre, ela já não adquire mais carbono e carbono-14 começa seu decaimento. O método convencional de medição da quantidade de carbono-14 radioativo em uma amostra envolve a detecção de cada evento de decaimento de carbono-14 de cada indivíduo. Na década de 1980 um novo procedimento se tornou disponível. Esta técnica envolve a contagem direta de átomos de carbono-14 através da utilização do acelerador espectrômetro de massa e tem a vantagem de ser capaz de utilizar amostra de tamanhos até 1.000 vezes menores do que os utilizados pelas convencionais datações radiocarbônica. A técnica do espectrômetro de aceleração de massa reduz a quantidade de erros estatísticos envolvidos no processo de contagem de íons carbono-14 e, portanto, produz dados que têm erros padrão menores do que o método convencional.
Datação Paleomagnética
Datação Química”.
O texo acima foi extraido de https:// pt .wikipedia.org/wiki/Data%C3%A7%C3%A3o_como_ferramenta_de_pesquisa. Cabe observar qu existem outros metodos nao mencionados, mas que tambem sao amplamente utilizados como analise das camadas geologicas, etc… Outro ponto que vale a pena mencionar e que muitas vezes sao empregados metodos diferentes para assegurar a qualidade da medicao.
4. ““– “depois que a vida no planeta foi destruida pelo diluvio””Seja honesta e use o bom senso,seu amiguinho questionou a legitimidade dos 900 anos,e citei o dilúvio, como ponto final da longevidade humana,OS CIENTISTAS NÃO CONSEGUE PROLONGAR A VIDA DO HOMEM PARA ACIMA DE 120 ANOS,comprovando que
Deus é o autor da vida e sua origem.Por que será?”
-> Nao existem evidencias de que um diluvio universal tenha acontecido, e todas as supostas evidencias de algo desta natureza vem sendo sistematicamente refutadas. Portanto, nao e apenas o meu “amiguinho” que questiona o diluvio e (nao entendi a relacao de uma coisa com a outra) e seres humanos vivendo 900 anos, e sim toda a comunidade cientifica. Acho que e oportuno mencionar que todas as culturas primitivas possuem lendas semelhantes, oriundas em sua maioria em tentativas de explicar fenomenos naturais. De uma olhada nestes dois sites:
http:// www. klepsidra.net/klepsidra23/gilgamesh.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Epopeia_de_Gilgamesh
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/a-epopeia-gilgamesh-diluvio.htm
Estes mitos sao bem conhecidos, e sao sustentados por inumerias evidencias arqueoloficas.
Ok. A ciencia ainda nao conseguiu prolongar a vida de seres humanos com qualidade ate os 120 anos, mas nao tenha duvida de que isto e uma questao de tempo, pouco tempo, na verdade. Mas, supondo-se que a marca dos 120 anos nunca consiga ser ultrapassada, qual e a relacao com Deus? Nao se esqueca que ha meros 100 anos a expectativa de vida era bem menor do que e hoje, e este aumento da longevidade e uma conquista que devemos unicamente a ciencia e nada mais.
5 – ““Fico imaginando como um ser humano poderia sobreviver a um processo digestivo por 15 horas”
-Creio que lhe faltou inteligência,Nem tudo que vai num estômago de uma baleia,não digere,não consegue perceber que existem alimentos demoram mais para digerir,ISTO ME LEVA A PENSAR UM COELHO DE 543 MILHÕES DE ANOS.ahahahhahaahh.”.
-> Concordo com voce que a inteligencia vem me faltando mesmo ultimamente. Bem, para inicio de conversa uma baleia nao consegue engolir nada que sequer se aproxime do tamanho de um ser humano. Com relacao ao processo digestivo, sem duvida que “nem tudo que vai no estomago de uma baleia e digerido”. Mas eu garanto a voce que um ser humano (ou qualquer outro animal que nao possua as adaptacoes necessarias para sobreviver naquele ambiente) NAO sobreviveria por mais do que alguns minutos, e mesmo assim nem consigo imaginar como seria possivel. Ja com relacao ao coelho de “543 MILHOES DE ANOS”, vejo que voce finalmente entendeu que a descoberta de um animal moderno como o coelho (de novo, usei o coelho apenas como exemplo, mas voce pode considerar um ser humano ou um cao domestico, se quiser) implicaria em uma revisao na teoria da evolucao. A ciencia continua a espera.
6 – ““Entendo voce ter pensado que eu seria mais inteligente. Voce tem razao, e este nosso dialogo (prefiro chama-lo assim, posso nao estar a altura da sua inteligencia, mas pelo menos sou educado) mostra bem o porque.”
-Isto foi uma auto-critica,pois,apontar erros,não é uma atitude educada,não comprova o que escreveu,não postou nada da comunidade cientifica que a evolução é um fato.
Seu conceito de educação esbarra na sua conveniência ?Considera Marcelo um educado,está dentro dos seus padrões.Creio que não,”
-> Bem, normalmente agradeco quando cometo erros e os mesmos sao devidamente observados, especialmente quando a intencao e genuinamente agregar algo, mas e isto algo bem pessoal. Ha tambem os que nao gostam de ver seus erros expostos – nao deveria falar sobre o que nao sabem – mas isto e de cada um. Eu pessoalmente nao considero falta de educacao, a intencao foi ajudar. E nao, meu conceito de educacao nao esbarra na minha conveniencia. Posso ate nao ser tao educado as vezes, mas meu conceito de educacao e constante. E tambem nao considero o Marcelo bem ou mal educado, nao e meu proposito emtir juizos de valor sobre a educacao alheia e muito menos e algo que me diga respeito. A educacao e o respeito com que tratamos opinioes alheias e quem as emite no entanto e algo indispensavel para uma troca de opinioes civilizada.
Mas que seus argumentos sao religiosos, isso sao.
Marcelo – se voce me permite a observacao, tenha mais paciencia com o Willer.
Cordiais Abracos Cordiais,
Paulo
PS.: A gente continua ganhando mal mas pelo menos se diverte, nao?
Disse que nao ia comentar, mas nao posso me furtar a fazer algumas observacoes sobre seu comentario:
“Gosto de ler suas réplicas,pois procura encontrar nos erros ortográficos uma forma para agredir,e é,interessante que logo a seguir de postar seus comentários procura sanar todos os erros,prova que não serve como comentarista e sim para professor de português.Ao passo que não releio o que escrevi devido ao fato de não ter tempo.Vamos as conveniências e pois,nunca responde de forma cientifica,apenas falácias.
-Ja fui a Diamantina varias vezes.”
1. Voce esta enganado. Embora nao seja meu estilo agredir as pessoas, especialmente alguem que nao tenho a menor ideia de quem seja, e com quem estou apenas trocando opinioes, se eu quisesse faze-lo ja o teria feito. Nao iluda, defintivamente nao e meu estilo.
2. Nao estou tentando ser comentarista de nada. Estou sistematicamente apresentando fatos com os quais voce nao concorda, refutando ses argumentos com referencias facilmente verificaveis e que sao endossadas pela imensa maioria da comunidade cientifica, mesmo entre aqueles que professam algum tipo de fe.
3. Exatamente da mesma forma que voce erra na forma, erra ainda mais no conteudo, quando cita passagens de livros escritos por conhecidos defensores da evolucao, como por exemplo “O Polegar do Panda”, escrito por Stephen Jay Gould, ou mesmo inacreditaveis referencias a ex-mulher de Carl Sagan, Ann Druyan, como sendo contraria a Teoria da Evolucao.
4. A referencia a Diamantina apenas realca que voce nao para pensar e nem procurou saber o sentido do que escrevi. Citei parte da musica conhecida como Samba do Crioulo Doido, escrito por Stanislaw Ponte Preta para satirizar a desordem cultural e algumas vezes historica observadas em alguns episodios da historia recente do carnaval. Foi uma alusao a extrema coerencia e exatidao aos comentarios que vimos vendo neste site. Voce nao apenas nao entende, como tambem quer MUITO nao entender. Para encerrar mais este capitulo deste fascinante dialogo, segue na integra a letra da musica “Samba do Crioulo Doido” (*):
Samba do Crioulo Doido
Demônios da Garoa
Foi em Diamantina
Onde nasceu JK
Que a Princesa Leopoldina
Arresolveu se casá
Mas Chica da Silva
Tinha outros pretendentes
E obrigou a princesa
A se casar com Tiradentes
Lá iá lá iá lá ia
O bode que deu vou te contar
Lá iá lá iá lá iá
O bode que deu vou te contar
Joaquim José
Que também é
Da Silva Xavier
Queria ser dono do mundo
E se elegeu Pedro II
Das estradas de Minas
Seguiu pra São Paulo
E falou com Anchieta
O vigário dos índios
Aliou-se a Dom Pedro
E acabou com a falseta
Da união deles dois
Ficou resolvida a questão
E foi proclamada a escravidão
E foi proclamada a escravidão
Assim se conta essa história
Que é dos dois a maior glória
Da. Leopoldina virou trem
E D. Pedro é uma estação também
O, ô , ô, ô, ô, ô
O trem tá atrasado ou já passou
(*) https://www.youtube.com/watch?v=k5U1gNK1SkE -> Preste bem atencao, nada faz o menor sentido…
A gente ganha pouco mas se diverte, nao e mesmo?
Mais cordiais abracos cordiais, cordialmente,
Paulo
MARCELO MARQUES .
R: O que “você estudou” não importa muito, afinal, pra quem se apoia na ‘ESTÓRIA” de Frankenstein .
-Quando for comentar algo,procure sua origem,se reler onde lhe disse,fiz um anelo,que os supostos cientistas de antigamente,pensavam que a vida era apenas,uma
corrente eletrica,pois faziam experiências colocando,nos orifícios de cadáveres correntes eletricas,donde surgiu a idéia do frankstein.
“– R: Na verdade, inútil mesmo são suas citações…você confunde “origem da vida” com “origem das espécies””
-Para comprovar que não passa de um tendencioso,me explique um e outro,como pode evoluir uma espécie sem vida?Qual será o principio evolutivo?
“Francis Collins – Líder do Projeto Genoma (ele afirma a evolução!) – APENAS BIOGRAFIA.
Kenneth Miller – Geneticista cristão – destruiu o criacionismo no julgamento de Dover. (ele afirma a evolução) — apenas BIOGRAFIA
Theodozius Dobzhansky – Geneticista cristão ortodoxo (também afirma a evolução) —Declaração deste geneticista,dificilmente se pode esperar que um acidente,
uma mudança ocasional,em qualquer mecanismo delicado,o aprimore.Colocar em alguém uma vareta no mecanismo do seu relógio,ou no seu conjunto de som.
raramente parece funcionar melhor.” Esta declaração declara que tudo tenha acontecido pro acaso.HEREDITY AND NATURE OF MAM..Viu refutei e você nada.
Relativo ao Dna e seu pressuposto.DICKERSON,LESLIE ORGEL,FRANCIS CRICK- Apesar de o codigo genetico ser quase universal,mas sua complexidade
é demais para ter surgido por acaso.Pois ele transmite a cada espécie sua hereditariedade.Ou seus genes.
–NASCE UMA EVOLUÇÃO BIOLOGICA,é de se rir,tenho ler o artigo ou os milhares de comentários,não tenho tempo.
“– R: Como uma pessoa que escreve uma idiotice como essa pode pedir isso aqui: – em suas palavras – {“Por que não postou de forma cientifica”}”
—Estou procedendo da mesma forma com você,os links anteriores não provam nada,são apenas declarações teóricas,não sabe apontar em nenhum dos lins algo
que valha a pena discutir,é uma perda de tempo,e tão inutil,que respondo ao mesmo nivel,RESPONDA.É cientifico me enviar um link cheio de homens tatuados
como uma questão cientifica,simplesmente me descendo a seu nível.
___Quando for postar algo,procure pesquisar sua veracidade e não me fazer perder tempo,Na folha de São Paulo,sobre o link,enviado declara o seguinte:
…CERCA UM 1/3 DA BACTÉRIA FOI COLOCADA POR PROCESSO DE TENTATIVA E E R R O OS CIENTISTAS NÃO FAZEM A MENOR IDÉIA DO PORQUÊ ELA É ESSENCIAL.” Lendo esta frase eles não criaram uma nova bacteria,simplesmente fizeram uma experiencia . este site desmente sua colocação.Give-me a breake!Seja mais inteligente.
“Mas veja que interessante, com datação por decaimento radioativo conseguimos datar com precisão até a idade do planeta Terra (cerca de 4,5 bilhões de anos), bem distante dos pouco mais de 6.000 da sua bíblia…rsrs…)
___Que interessante nesta declaração não há nenhuma referência cientifica?AHAHAHAHAH ASSIM É FACIL.
“mas postar um link de um blog como sobrenatural.org aí, pra você, é “altamente cientifico”!!??!? O.o
hehehehehehehehe…aí você me mata de vergonha!!!”
_Não se envergonhe por não entender nada,estude e conseguirá algum entendimento.POR QUE NÃO ME RESPONDEU NENHUMAS DA PERGUNTAS?
“– R: Vindo de alguém que postou um link do “sobrenatural.org”
No final do seu discurso,comprova sua inapetência,seu nível intelectual,postar desenhos de arvores,homens tatuados,fotos de felinos,chamar de hipócrita,não saber
refutar qualquer questionamento sobre a evolução,usa de forma inócua referência verbal imprópria,isso vem só comprovar que não passa de um palpiteiro.
“Doutor Hans Rosling é estatístico e médico, e tem um programa de televisão onde apresenta a estatística de forma divertida. 200 países, 200 anos, 4 minutos é um vídeo em que o professor mostra como a saúde está ligada à economia, e como os países evoluíram nesses aspectos ao longo de 2 séculos”
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK,me desculpe a todos que estão lendo.O Cara confundiu IDH com LONGEVIDADE,SEM PALAVRAS.
Com esta ganhei o meu dia,
“fiz um anelo,que os supostos cientistas de antigamente,pensavam que a vida era apenas,uma
corrente eletrica,pois faziam experiências colocando,nos orifícios de cadáveres correntes eletricas,donde surgiu a idéia do frankstein.”
– E você toma isso como verdade?! Então seu comentário só demonstra o que eu disse, você somente se apoia em um “deus das lacunas”: – Não sei o que é isso, logo deve ter sido meu deus que fez!
“-Para comprovar que não passa de um tendencioso,me explique um e outro,como pode evoluir uma espécie sem vida?Qual será o principio evolutivo?
– R: Veja como você é desonesto e hipócrita…modificou totalmente as questões…e uma delas foi de uma IDIOTICE sem par!!!
Eu citei “origem da vida” e “origem das espécies”!! (coisas que você já demonstrou REALMENTE desconhecer!!)
Mas respondendo suas questões:
“como pode evoluir uma espécie sem vida?”
– Espécie sem vida?!?! Evoluindo? Como assim??? Por favor, explique pra nós o que é “uma espécie sem vida”!!! kkkkkkkkk (viu como você não tem a mínima condição!?!?)
“Qual será o principio evolutivo?”
– A partir do momento que você tem “uma vida”, as modificações e seleção natural irão agir promovendo modificações…que se forem “benéficas”, ou seja, irão auxiliar o ser vivo em questão a sobreviver no seu habitat, essas persistirão…senão, essas “sutis modificações” irão desaparecer…
“Sobre Francis Collins, Kenneth Miller, e Teodozius Dobzhansky…segue os links abaixo sobre o que eles pensam da evolução…e são “PALAVRAS DELES” e não apenas citações minhas jogadas no vazio como você faz…
Segue abaixo novamente, quem sabe agora você deixe a preguiça crente de lado e leia!!!
– Francis Collins no seu livro escreveu:
“- Jovens que foram criados em lares e igrejas que insistem no criacionismo, cedo ou tarde encontrarão evidencias cientificas avassaladoras a favor de um universo antigo e o PARENTESCO DE TODAS AS CRIATURAS VIVAS POR MEIO DE UM PROCESSO DE EVOLUÇAO E SELEÇAO NATURAL!!
Que escolha terrível e desnecessária essas pessoas terão que enfrentar.
Para abraçar a fé da infância, serão obrigadas a rejeitar um corpo de informações cientificas extenso e rigoroso, cometendo SUICIDIO INTELECTUAL!” (pág. 183 / 184)
http://mauriciotuffani.blogfolha.uol.com.br/2015/02/17/a-mentira-criacionista-sobre-um-cientista-famoso/
– Kenneth Miller, mostrando em GENÉTICA uma das evidencias da evolução, o cromossomo 2:
https://www.youtube.com/watch?v=h5B_y3cLZHg
– Theodozius Dobzhansky tem uma frase celebre: ” – Nada em biologia faz sentido a não ser sob a luz da evolução”!! – Só essa frase dele já desmonta suas falácias! (agora só falta você vir dizer que ele não disse isso!! kkkkkkkkkkk)
Mas com certeza você tem muito mais conhecimento do que esses 3 cientistas cristãos, e irá trazer-nos diversos artigos científicos demonstrando que eles estão errados!! (não…acho que não…você irá mesmo fazer uma porção de questionamentos sem nenhum sentido de novo, e irá “esquecer” dos artigos em questão!!)
“–NASCE UMA EVOLUÇÃO BIOLOGICA,é de se rir,tenho ler o artigo ou os milhares de comentários,não tenho tempo.”
– R: Esse é o problema dos criacionistas e apologéticos cristãos…nunca leem nada por completo, nunca tem tempo de ler e entender o que estão lendo, e quando vão ler algo, leem somente o titulo e já acham que sabem todo o conteúdo da matéria!! rsrsrs…Além de desonesto e hipócrita, agora vai ser preguiçoso também??
“—Estou procedendo da mesma forma com você,os links anteriores não provam nada,são apenas declarações teóricas,não sabe apontar em nenhum dos lins algo
que valha a pena discutir,é uma perda de tempo,e tão inutil,que respondo ao mesmo nível”
– R: Não, não esta Sr. hipócrita…você apenas joga palavras ao vento…os links que passei foram de artigos da Nature, Scientific American, Science, Universidade de Washingon, alguns dos mais respeitados periódicos científicos do mundo!!
Mas veja que interessante, pra você “esses links” são perda de tempo, são inúteis, e não valem a pena…mas (pra você!!) um único link de um blog chamado “sobrenatural.org” é da maior cientificidade!!! (a definição de “HIPOCRITA” cabe aqui também viu!!)
“É cientifico me enviar um link cheio de homens tatuados
como uma questão cientifica,simplesmente me descendo a seu nível.”
– R: Abrindo o link você verá a primeira foto de uma arvore filogenética em PDF, retirada de um periódico cientifico da Science!! (era nisso que você deveria ter se concentrado…rsrs…porque era o que estávamos discutindo…mas…..pelo jeito você se preocupou mais com “homens tatuados”!!…rsrs…)
“CERCA UM 1/3 DA BACTÉRIA FOI COLOCADA POR PROCESSO DE TENTATIVA E E R R O OS CIENTISTAS NÃO FAZEM A MENOR IDÉIA DO PORQUÊ ELA É ESSENCIAL.” Lendo esta frase eles não criaram uma nova bacteria,simplesmente fizeram uma experiencia . este site desmente sua colocação.Give-me a breake!Seja mais inteligente.”
– R: E você, seja menos hipócrita!!! rsrsrs…
Como eu disse antes…criacionistas como você ou leem apenas o titulo, ou então fazem isso que você acabou de fazer, pegam apenas uma única frase em um artigo inteiro, retirando de contexto, e dizem: “pronto, não disse, a evolução não funciona”!!
O artigo esta publicado na revista Science, você deveria desenvolver (ou apresentar!!) um artigo refutando esse da Science!! Por que não faz isso “gênio”?!?!? (e derruba de uma vez por todas essa “malvada” evolução!! kkkkk)
Ou então devia se perguntar PORQUE nenhum, (você leu bem, NENHUM!!) cientista criacionista refutou, ou ao menos tentou refutar esse artigo publicado…
“___Que interessante nesta declaração não há nenhuma referência cientifica?AHAHAHAHAH ASSIM É FACIL.”
– R: Sobre datação por radioisótopos:
Você aceitaria o CPRM? (eles possuem o Museu da Geologia e o Museu de Ciência da Terra!! – apenas isso!!)
http://www.cprm.gov.br/publique/Redes-Institucionais/Rede-de-Bibliotecas—Rede-Ametista/Canal-Escola/Como-Sabemos-a-Idade-das-Rochas%3F-1070.html
Serve o Instituto de Geociências da USP?? (eles possuem um laboratório de datação geológica de radioisótopos!!)
http://www.igc.usp.br/index.php?id=304
Pode ser o Departamento de Recursos Minerais do Rio de Janeiro?!?
http://www.drm.rj.gov.br/index.php/areas-de-atuacao/44-pedagogico/98-pedagogicotempo
Mas provavelmente, (pra você né!!) esses departamentos e laboratórios são inúteis, não apontam nada, é perda de tempo, etc…rsrsrs…o que vale é o que esta escrito em um livro com cobras falantes, gente com 900 anos, e enchentes globais!!
Aaaaaahhhh…e por falar nisso: Cadê o artigo cientifico com as diversas EVIDENCIAS de um diluvio global e de pessoas com 900 anos de idade?! (achou que eu ía me esquecer? VOU COBRAR!!)
Lembre-se fanfarrão: “CIENTIFICO”, não vai me aparecer aqui com “sobrenatural.org” ou “creation research”, etc…
Aaaahhhhhhh…assim é fácil!! hehehehehehe
“_Não se envergonhe por não entender nada,estude e conseguirá algum entendimento.”
– R: Que tipo de estudo ou entendimento eu deveria ter para aceitar artigos de um site como “sobrenatural.org” ou estórias de Frankeinstein, e desconsiderar sites como “Scientific American, Nature, SciElo, Fapesp, etc.??? (estudos em catecismo?? – dispenso)
“POR QUE NÃO ME RESPONDEU NENHUMAS DA PERGUNTAS?”
– R: Respondi todas…e geralmente com links como embasamento…diferente de você que fica só no mi, mi, mi…a evolução é feia…mi, mi, mi a evolução não acontece…mas não traz um único artigo cientifico, um estudo de uma universidade de ponta, nada…sua única “base” é um livro transmitido oralmente na idade do bronze, copiado de cópia das cópias…(e você ainda tem a cara de pau de pedir “artigos científicos”?!? – hipocrisia é algo triste!)
“No final do seu discurso,comprova sua inapetência,seu nível intelectual”
– R: Veja que eu nunca afirmei que cobras falam, que pessoas chegaram a 900 anos de idade, nem que chuvaradas provocam enchentes globais!! Logo….
“postar desenhos de arvores”
– R: Arvore filogenética (sabe o que é isso?)…você deveria frequentar uma universidade…rsrs…
https://bebacafe.files.wordpress.com/2013/09/arvore_vida.jpg
“homens tatuados”
– R: Gostou né?? Senão nem estaria comentando pela segunda vez!!! Era pra você ter se concentrado na foto da arvore filogenética…mas enfim…gosto é gosto né…kkkkkkk
“fotos de felinos”
– R: Foi você quem afirmou que tigres, leões, guepardos, etc. não podiam ser domesticados porque “sua divindade” os fez “selváticos”!!
Provei que você estava errado…se não gostou, isso só demonstra mais uma vez como você é HIPOCRITA!!
“chamar de hipócrita”
– R: É apenas uma constatação…nada demais!
“não saber refutar qualquer questionamento sobre a evolução,usa de forma inócua referência verbal imprópria,isso vem só comprovar que não passa de um palpiteiro.”
– Ooooohhhhhh…desculpa…você se ofendeu?? 🙁
Meus “palpites” são corroborados por TODAS as universidades e sociedades cientificas do planeta…já suas afirmações, bem…seria por algumas vertentes religiosas…acertei?!?! 🙂
““Doutor Hans Rosling é estatístico e médico, e tem um programa de televisão onde apresenta a estatística de forma divertida. 200 países, 200 anos, 4 minutos é um vídeo em que o professor mostra como a saúde está ligada à economia, e como os países evoluíram nesses aspectos ao longo de 2 séculos”
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK,me desculpe a todos que estão lendo.O Cara confundiu IDH com LONGEVIDADE,SEM PALAVRAS.”
– R: Como eu disse antes, e volto a afirmar…você, assim como todos os criacionistas apologéticos são desonesto e hipócritas…leem apenas o titulo ao invés do artigo todo, por preguiça talvez…como sempre…
Abaixo um trecho retirado do link em questão “Como a expectativa de vida evoluiu em 200 anos”!!!! (o que resta a vocês criacionistas é somente isso mesmo, tentar desqualificar ou ridicularizar, e acabam não enxergando que, na verdade, vocês mesmo estão desqualificando e ridicularizando a si mesmos!!) rsrsrs…
•Em 1810 todos os países eram pobres e doentes. Apenas dois países tinham um expectativa de vida maior que 40 anos: Reino Unido e Holanda.
•Ao longo do século 19 a revolução industrial melhorou em muito a renda em alguns países, principalmente na Europa. A expectativa de vida acompanhou. No resto do mundo, por outro lado, a situação continuou a mesma.
E é claro que HIPOCRITAMENTE você preferiu “ignorar” o outro link…lá encontra-se isso aqui:
Há 100 anos os portugueses viviam menos 23 anos do que os noruegueses……agora, a diferença é de apenas dois anos. Historiadores juntaram-se à OCDE para um projeto que faz estimativas sobre níveis de bem-estar no mundo.
Ou seja, mostrei que quanto MAIS retornamos no tempo, MENOR era o tempo de vida do ser humano!! (ao contrario do que afirma seu livro anedótico com cobras conversando com gente!)
Agora só falta você trazer as evidencias cabais de pessoas com 900 anos de idade, gente vivendo confortavelmente dentro de uma baleia (ou peixe, como queira) por três dias inteiros e sair de lá caminhando e conversando…enchentes globais…ou algum fóssil de uma serpente possuindo algo parecido com cordas vocais!!! rsrs…
“Com esta ganhei o meu dia,”
– R: Em termos de demonstrar toda sua ignorância e hipocrisia….ganhou sim!!
P A U L O —–
“E seus argumentos SAO puramente religiosos. Com todo o respeito, claro. Esta e sua opiniao, tem que ser respeitada e isto nao o torna melhor ou pior do que qualquer outras pessoa. ”
—Qual é o problema?Entendo sua ironia,mas o nome do link não seria POSGRADUANDO.COM/EVOLUCIONISMO-X-CRIACIONISMO.?
Como sempre,desde que começei o embate com você em 05 de Julho de 2014,sempre desvencilhou das altercações contra esta entropia que é a evolução,e me responde de forma indireta não sendo objetivo nas suas afirmações,Pude observar que seus embates não passa da área literária,não conseguiu me enviar ou postar
qualquer link comprove a biologia na evolução.
O QUE TE DESAFIEI FOI SOBRE, SE A EVOLUÇÃO É CIENTIFICA?Depois de ler seu texto do dia 5 ,terei de abrir meus livros de historia dos cosmos e fisicaa,para confrontar certas idéias de alguém chamado Hawkings.Começando pelo big bang,aglomerados,nebulosas,nuvens moleculares intraestelares,gravidade,quarks,emersão de partículas mais pesadas como barios,fótons e eletrons,No fim de tudo,chegar a conclusão de que tudo começou por acaso,e como uma descrição brilhante ,
a fisica começou no ponto ZERO do BIG BANG- sem causa,sem nada.Podemos até ir em frente MAS PARA ISTO GOSTARIA DE QUE ME COPROVASSE DE QUE A EVOLUÇÃO SEJA CIENTIFICA.
Assisti os 9:58 do designer inteligente,e me decepcionei com o conteúdo,pois se tratava apenas de uma discursão inter classe,sobre seres humanos que vivem
como animais,que não sabem conviverem,ESTE VIDEO NÃO PROVA NADA TECNICO OU CIENTIFICO DA TEORIA DE DARVIM,ou contra Deus,
Um ser humano discuntindo com outrem,devido a suposição de parentesco entre primatas e humanos,tá de brincadeira,se tomar por base este link
“http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-orgaos-de-porcos-e-nao-de-macacos-sao-testados-para-transplantes-em-seres-humanos”
… provocaria uma guerra,Decepcionante espeva algo de positivo que explicasse como pode um peixe eletrico,insetos,vegetais virem de uma só
célula,precisa ter inteligência para perceber como a mente do homem é brilhante para desenvolver tolices.
CONTINUO INSISTIR EM ALGO CIENTIFICO DA EVOLUÇÃO.
1. “—Qual é o problema?Entendo sua ironia,mas o nome do link não seria POSGRADUANDO.COM/EVOLUCIONISMO-X-CRIACIONISMO.?”
– Voce continua nao entendendo. Na ha ironia alguma, mas uma constatacao simples e direta. Seus argumento SAO religiosos. Nao porque existe a palavra deus, mas porque voce nao admite nada que va de encontro a suas crencas. A ciencia funciona de forma bem diferente.
2. “Como sempre,desde que começei o embate com você em 05 de Julho de 2014,sempre desvencilhou das altercações contra esta entropia que é a evolução,e me responde de forma indireta não sendo…”
– Em primeiro lugar, na ha embate algum. Pelo menos, nao da minha parte. O que tenho feito e sistematicamente apresentar os dados tecnicos e evidencias que sustentam a evolucao. Nao apenas aconteceu, mas acontece bem debaixo dos nossos olhos. Se voce nao aceita, e outra conversa. Mas tenho apresentado sim evidencias tecnicas do que afirmo.
– O que exatamente significa “entropia da evolucao”? Em termodinamica (ou fenomemos dos transportes, atualmente) estudamos estes assuntos a fundo (estudamos, sou engenheiro e passei muitas noites em claro – muuuitas mesmo – estudando essa coisa). Esclareca, por favor.
3. A evolucao E cientifica sim. Se alguem apresentar evidencias de que nao aconteceu, entao passamos a procurar outras explicacoes. Simples assim. E isso vem sendo tentado por mais de 200 anos.
4. Voce continua nao entendendo. Admitir a evolucao pela selecao natural nao contradiz em nada a existencia de deus – a proposito, NAO sou ateu. A evolucao apenas fornece uma explicacao para a EVOLUCAO da vida, que pode muito bem ser guiada por alguma inteligencia superior – tambem nao acredito nisso, mas veja que uso a palavra “acredito”. E com isso quero dizer que nao se pode dizer que sim nem que nao. Mas a evolucao acontece sim.
5. “para confrontar certas idéias de alguém chamado Hawkings….”
– Oi??? VOCE vai confrontar as ideias de digamos alguem chamado Hawkins?? Serio mesmo? Ah, ele e um so. Stephen Hawking, sem o “s”…
6. “Um ser humano discuntindo com outrem,devido a suposição de parentesco entre primatas e humanos,tá de brincadeira,se tomar por base este link “http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-orgaos-de-porcos-e-nao-de-macacos-sao-testados-para-transplantes-em-seres-humanos””
– Por que voce nao le a materia toda?? Veja que ha outras razoes para esta abordagem… Veja o conteudo do na integra:
Parece esquisito, mas isso ocorre porque há bastante semelhança física entre suínos e seres humanos. “Anatomicamente, órgãos como o fígado, o coração e o rim do porco são muito parecidos com os nossos”, diz o cirurgião hepático Sérgio Mies, da Universidade de São Paulo (USP) e do hospital Albert Einstein, em São Paulo. Outra vantagem é que os porcos chegam à fase adulta muito mais rápido que os macacos. Com apenas 1 ano, um porco já tem entre 60 e 80 quilos e pode ser doador, enquanto gorilas, que têm órgãos com um tamanho próximo ao do ser humano, só atingem a maturidade aos 7 anos – sem contar que boa parte dos primatas está em risco de extinção. Até hoje, ainda não aconteceu nenhum transplante de órgãos de animais para o homem. Mas desde 1996 a Food and Drug Administration (FDA), a agência que regula medicamentos nos Estados Unidos, autorizou as pesquisas sobre esse procedimento. “Até agora, o maior obstáculo é o medo de que o transplante de órgãos de uma espécie para outra possa propagar doenças mortais. Imagina-se que a aids tenha chegado ao homem por meio de macacos. Por isso, é importante investigar qualquer transmissão impensada antes de prosseguir com as pesquisas”, diz o cirurgião geral Paulo Massarollo, também da USP.
7. “… provocaria uma guerra,Decepcionante espeva algo de positivo que explicasse como pode um peixe eletrico,insetos,vegetais virem de uma só
célula,precisa ter inteligência para perceber como a mente do homem é brilhante para desenvolver tolices.”/
– Ja listei INUMEROS sites, inumeras referencias, livros, artigos, etc… onde se podem ver todo o suporte tecnico e cientifico a teoria da evolucao. Mas se houver alguma evidencia tecnica ou cientifica em contrario, nao hesite. Apresente-a.
Resumindo… Como esta e uma discussao tecnica, apresente os argumentos tecnicos, devidamente sustentados por evidencias e pela comunidade cientifica. A proposito, o termo pos-graduando implica em isencao e independencia, principalmente com relacao ao dogmatismo religioso, ja que voce tocou no assunto.
8. “Assisti os 9:58 do designer inteligente,e me decepcionei com o conteúdo,pois se tratava apenas de uma discursão inter classe,sobre seres humanos que vivem como animais,que não sabem conviverem,ESTE VIDEO NÃO PROVA NADA TECNICO OU CIENTIFICO DA TEORIA DE DARVIM,ou contra Deus,…”
– Claro que nao. Design inteligente nao e, e nunca foi ciencia. Foi apenas mais uma tentativa – isto ja foi mencionado antes – desonesta de impor crencas religiosas em salas de aula como se fosse ciencia.
– De novo (preste bem atencao). NENHUMA teoria cientifica tem como objetivo “ir contra a existencia deste ou daquele deus”. Teorias cientificas sao formuladas para descrever fenomenos da natureza, e se vao contra o escrito em livros sagrados, lendas, crendices, etc… e outra conversa.
Sim, seus argumentos sao de ordem religiosas, e aproveito para solicitar uma (umazinha) evidencia tecnica/cientifica de que a evolucao nao aconteceu.
Muitos mais cordiais abracos cordiais e amistosos – educados tambem.
Paulo
PS.: Seus argumentos ainda nao deixaram de ser religiosos.
PAULO
Você está se furtando do nosso escopo principal,que é a comprovação cientifica da evolução,mas comentarei algumas opiniões suas;
1)Relativo a extinção dos dinossauros.Não consigo entender como os dinossauros foram extintos pelo o asteróide e os mamíferos não?
2)Relativo aos sinapsideos,extraido do seu link;( Em outras palavras, torna-se muito difícil classificá-los através da cladística, que é o método mais confiável e menos subjetivo atualmente disponível.) Todos link sobre a evolução denota incerteza,deixando claro que não passa do campo das especulações.Não entendo como os evolucionistas aceitam as incertezas de uma teoria repleta de furos e mentiras,
3)DATAÇÕES- Outra indefinição,extraido do seu próprio texto ;(a idade de uma amostra pode ser computada a partir das proporções relativas dos materiais radioativos restantes e seus produtos de decaimento. Por este método, a idade da Terra é estimada em cerca de 4,5 bilhões de anos. )Todos os sistemas de datação são por aproximidade ou relatividade,nenhum dos link comprovam com exatidão a idade de qualquer coisa,você aceita,mas eu não vejo verdade em algo que é datado por aproximação.Aahahahah assim é fácil.
4)Quando for comparar uma mitologia com algo verdadeiro,faça avaliações das duas narrativas.Gilgamesh de caráter semi lendário ,era filho de um demônio.
Gilgamesh desespera após a morte de Emkidu,e encontra Utnapishtim sobrevivente do dilúvio.
Onde consegue encontrar com similaridades ao biblico.DEUS PUNE A RAÇA HUMANA,MAS UM ENCONTRA MISERICÓRDIA E COM ELE OS ANIMAIS,
Deus determina tempo,o da construção da arca,ensina a Noé as medidadas do barco,que é comprovadamente matematicamente,indica a localidade onde foi construida e foi aportada,a ciencia comprovou que existe água a 600km no interior da terra (scientist 2014)para encher os oceanos da terra por 3 vezes.
Nota-se a diferença um do outro .Fico com o da biblia.
5)”. Bem, para inicio de conversa uma baleia nao consegue engolir nada que sequer se aproxime do tamanho de um ser humano.”-Bom então não consigo entender
que certo tipos de baleias engole toneladas de Grill e de sardinhas,tomando por base o peso de um homem 80 kg deixa a pensar…Então o link do marinheiro é mentira?!
6) E tambem nao considero o Marcelo bem ou mal educado, nao e meu proposito emtir juizos de valor sobre a educacao alheia e muito menos e algo que me diga respeito. A educacao e o respeito com que tratamos opinioes alheias e quem as emite no entanto e algo indispensavel para uma troca de opinioes civilizada.”
— Não ?! Será mesmo?! Qualquer comentário que se faça a respeito de uma pessoa.não precisa ser ofensiva,mal educada,respeitar (depreciar),mas,pelo simples
fato de traçar um perfil induz ao preconceito,são expressões usadas por você e o nos textos postados por Marcelo,por muitas vezes são colocados fora do contexto,no intuito de ridicularizar.
07/04 —– 1 e 2)” refutando ses argumentos com referencias facilmente verificaveis e que sao endossadas pela imensa maioria da comunidade cientifica, mesmo entre aqueles que professam algum tipo de fe.”
—As referências que citei não conseguiu refutar,cito um exemplo.NUNCA CONSEGUIU REFUTAR COMO UM REPTIL EVOLUI PARA UM MAMÍFERO,simplesmente coloca um texto especulativo mas nunca de forma biologico,é mentira?Explique.
3)3. Exatamente da mesma forma que voce erra na forma, erra ainda mais no conteudo, quando cita passagens de livros escritos por conhecidos defensores da evolucao, ” POR QUE NÃO DEMONSTROU O CONTRADITÓRIO E FICOU APENAS NO DISSE ME DISSE.
4)Te faço um desafio para me comprovar a autenticidade de evolução,com indicações reais e não literárias,e não me responde nada,como fugiu da proposta inicial!
10.04 1)Sempre demonstrou que este site se trata apenas da evolução e não do criacionismo.
2)Vou ser direto,entropia =confusão,gosto de empregá-lo no processo evolutivo como algo improvável e confuso.
3)Se a evolução é cientifica,me explique como pode uma ave incubar seus ovos e um reptil não?Um animal da mesma origem evolutiva?
4) Qual seria o seu conceito da seleção natural,NÃO CONSIGO ENTENDER,SE OS ANIMAIS EVOLUIRAM PRECISARAM ELIMINAR OS DA MESMA ESPÉCIE,
será por que ? a seleção natural não implica em uma outra espécie virando outra,,pois um leão continua sendo leão,mesmo eliminado do bando.
5)Não seja azáfama em responder,não percebeu o deboche,pensei que entenderia o siginificado de Stephen Águia real.
6)Não tira o link do contexto em que Marcelo colocou,e também o link sem nexo do DI ambos,consta o parentesco dos primatas com o homem,e postei este site,
comprovando que não era bem assim,como sabe e como descreveu, dos primatassó procedem maleficios.
7) Não é verdade.Procurei quando postou estes tais links,se não me falha a memória refutei todos.
8)Designer inteligente,uma vida origina de uma outra pré existente.
Evolução-A vida procede de reação quimica e até os dias atuais não conseguem criar vidas em laboratórios.
D.I – Olho humano
Evolução não sabe por que os olhos diferem em cada espécie.
E POR AI VAI.
Insisto em algo cientifico e biologico que comprove o processo evolutivo.
Cordialmente Willer.
—
De novo. Vou colocar as respostas, e mais divertido
1. Os mamiferos pre-historicos eram animais minusculos, com menos exigencias alimentares e que dependiam “menos” de um meio ambiente estavel para que a especie tivesse sobrevivido. E depois, ha um detalhe que lhe escapou. O impacto que ocorreu aproximadamente a 65,000,000 de anos nao extinguiu TODAS as especies. Os dinossauros foram mais impactados porque a especie ja estava em dificuldades.
2. Os sinapsideos SAO os ancestrais dos mamiferos. Se voce nao encontrou as evidencias nos links que mencionei – ou se nao acredita ou aceita – e outra conversa. Mas as evidencias estao ai sim.
3. Nao e verdade. Os links descrevem com exatidao alguns metodos de datacao incluindo-se aqui o metodo por decaimento radioativo. As datacoes radiometricas sao baseadas na meia-vida de certos elementos radioativos. PONTO. Ja a precisao depende do metodo utilizado e do material. A datacao por Carbono 14, por exemplo, e precisa ate em torno de 75,000 anos. Acima deste valor utilizam-se outros materiais e/ou metodos. A titulo de ilustracao, ha um site criacionista (mesmo os criacionistas nao tem como refutar certas evidencias) aonde o metodo e descrito em detalhes:
http://www.evidenciasonline.org/?page_id=72
Em tempo. A descricao do site comeca com:
“1. Explique como os cientistas obtêm idades de milhões de anos pelo método do carbono 14.
Isto não é feito. A datação por carbono-14 não pode dar resultados além de cerca de 70.000 anos. Idades de milhões de anos são baseadas em outros métodos inorgânicos.”.
Voce pode tambem consultar:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Carbono-14
Antes que voce confunda, repito. Para amostras mais antigas sao utilizados outros metodos e/ou materias com meia-vida maior. E mais… E praxe utilizar metodos diferentes para datacao da mesma amostra, como forma de assegurar o resultado. Nao existe e nao ha fundamento em afirmar que as datacoes por decaimento radioactivo sao relativas ou imprecisas ou mesmo que haja alguma indefinicao. Nao sao, e nao ha indefinicao.
4. Nao estou comparando nada. Citei duas DUAS narrativas, e ambas sao lendarias. E por isso mesmo voce afirma que fica com a biblia.
5. De novo voce erra na forma e no conteudo. A garganta das baleias tem um diametro pequeno, e elas nao conseguem engolir nada muito maior que uma sardinha. Mas podem engolir uma quantidade apreciavel de alimento devido aos metodos de ingestao, que no caso das baleias sem dente consiste em abocanhar uma quantidade grande de peixes e crustaceos quase microscopicos, como Krill, armazena-los e ingeri-los aos poucos. nao e de uma vez e sao animias muito pequenos. Um homem NAO passa, de jeito algum, de forma alguma, pela garganta de uma baleia. E mesmo que passasse nao sobreviveria aos processos ingestivos e digestivos.
6. Nao comento a educacao alheia, especialmente de alguem que nao tenho a menor ideia de quem seja.
Como surgiram os mamiferos. Nao estou tentando provar nada a ninguem. Nem muito menos… comprovar. Prosseguindo, o texto nao e de forma alguma especulativo, uma vez que traz referencias tecnicas que podem ser facilmente verificaveis, e a compreensao dos conceitos apresentados estao ao alcance de qualquer um que tenha algum conhecimento em biologia e outras disciplinas.
7. De novo, tenho apresentado sim, sistematicamente as evidencias que voce tanto procura – ou evita.
– Em tempo, voce errou na numeracao de suas respostas.
8. Entropia nao signfica exatamente confusao. Entropia e o grau de desorganizacao de um sistema, e nao simplesmente confusao. Leia um pouco sobre a Segunda Lei da Termodinamica e voce vai entender porque sao coisas bem diferentes.
9. Especies diferentes muitas vezes possuem mecanismos de geracao, gestacao e nascimento diferentes. Por que isso iria contrariar a evolucao, ou e evidencia de que a evolucao nao aconteceu? Estou querendo entender a razao da sua duvida.
10. Animais nao evoluem. O que evoluem sao as especies, e nem sempre o surgimento de uma nova especie implica no desaparecimento da que deu origem. O ser humano faz exatamente este papel com especies vegetais e animais, e isto e fartamente documentado.
11. Azafama nao e um adejtivo, mas um substantivo, que significa pressa, afa, etc… Portanto, nao posso “ser azafama”. Prosseguindo, creio que voce se enganou na sua ironia. Hawking nao significa “aguia real” em Ingles. O signifcado na verdade e pigarrear, ou o ato de limpar a garganta ruidosamente. Acho que voce agregou “hawk” e “king” e de alguma forma chegou a conclusao que significava “aguia real”. Continua incorreto. Hawk na verdade signfica falcao. Acho que agora entendi a genial ironia, e agraco a voce ter compartilhado.
12. Nao entendi “que dos primatas so surgem maleficios. Quer dizer que dos seres humanos (e outros primatas) so “sai coisa ruim”?
13. Intelligent Design NAO e o que voce esta afirmando. O Intelligent Design e religiao pura, disfarcado de ciencia, em uma tentativa desonesta – e espetacularmente fracassada – de ensinar criacionismo com alternativa a teoria da evolucao, e surgiu nos Estados Unidos. Veja: https://pt.wikipedia.org/wiki/Design_inteligente. Entendeu? NAO E ciencia, e religiao na sua forma mais desonesta.
Voce tambem esta errado na sua definicao de evolucao. A evolucao NAO TENTA “criar vida em laboratorio”. O ramo da ciencia que estuda a origem da dvida e outro. Tente entender isto. Grosseiramente comparando, o estudo das origens da agricultura e bem diferente do estudo da sua evolucao, embora sejam assuntos interdependentes. Neste link encontra-se um artigo publicado pela USP (UNIVERSIDADE DE SAO PAULO) descrevendo de forma geral como se ACREDITA que a vida tenha surgido, respectivas evidencias, etc…: http:// www. ib.usp.br/evosite/evo101/IIE2aOriginoflife.shtml.
Neste outro, tambem da USP, ha uma descricao sumaria da evolucao humana: http:// www. ib.usp.br/evosite/evo101/IIE2cHumanevo.shtml. A partir dos dois sites voce pode expandir sua pesquisa e se aprofundar nos assuntos.
Com relacao aos olhos, a evolucao sabe SIM explicar porque sao diferentes em especies diferentes. Veja, por exemplo, este artigo da Scientifcan American, edicao 111 de Agosto de 2011: http:// www2. uol.com.br/sciam/reportagens/a_fascinante_evolucao_do_olho.html.
Sugiro a voce uma leitura atenta destes sites, na sua totalidade tecnicos. Evidencias sao apresentadas em abundancia, que ainda assim nao sao aceitas, e sua argumentacao e puramente, completamente, inteiramente religiosa, e evidencia cientificas, quando existem, apenas evidenciam que voce nao ENTENDEU o que leu. Aqui, por exemplo, temos as duas coisas:
“Quando for comparar uma mitologia com algo verdadeiro,faça avaliações das duas narrativas.Gilgamesh de caráter semi lendário ,era filho de um demônio.
Gilgamesh desespera após a morte de Emkidu,e encontra Utnapishtim sobrevivente do dilúvio.
Onde consegue encontrar com similaridades ao biblico.DEUS PUNE A RAÇA HUMANA,MAS UM ENCONTRA MISERICÓRDIA E COM ELE OS ANIMAIS,
Deus determina tempo,o da construção da arca,ensina a Noé as medidadas do barco,que é comprovadamente matematicamente,indica a localidade onde foi construida e foi aportada,a ciencia comprovou que existe água a 600km no interior da terra (scientist 2014)para encher os oceanos da terra por 3 vezes.”.
– Na primeira parte, os argumentos sao indiscutivelmente de ordem religiosa e de natureza fundamentalista, uma vez que voce nao compreende/aceita que se tivesse nascido em outra epoca ou mesmo em outra regiao do planeta muito possivelmente sua fe seria outra, ou ate mesmo nao tivesse fe nenhuma. Em seguida, voce menciona que “existe agua no interior do planeta” suficiente para encher os oceanos por tres vezes. Existe agua sim, mas MISTURADA a outros elementos, e nao em estado puro. E esta agua data da origem da Terra em si, e nao foi produto de algum tipo de diluvio. Em tempo, narrativas de diluvios existem em muitas lendas, e de novo, nao existe a menor possibilidade de existencia de agua pura, pelo menos nao na forma de lagos, mares, etc, especialmente a 600km de profundidade – pense nas pressoes e temperaturas a esta profundidade… ha alguma possabilidade de existencia de agua pura a estas pressoes e profundidade a nao ser que esteja ligada quimicamente a outros elementos? Apenas pense um pouqinho… E ja que voce duvida – e ri – da datacao radiometrica, ja se perguntou como se sabe da existencia desta agua? Atraves do som. Isto mesmo, atraves do estudo da velocidade com que as ondas sonoras se propagam atraves do planeta na ocorrencia de abalos sismicos. Se nao acredita, pergunte a alguem que ja presenciou um terremoto… Antes de duvidar da explicacao tecnica, procure saber porque. Voce vai se surpreender.
Coooooooooordiais abracos abracos cordiais.
Paulo
PS.: Seus argumentos continuam sendo religiosos, e eu TAMBEM continuo a espera daquele artigo cientifico, reconhecido pela comunidade cinetifica, no qual haja uma (umazinha serve) descricao de porque a evolucao nao correu.
Por favor, perdoem-me os erros grotescos de digitacao. No lugar de possAbilidade, por exemplo, leia-se possIbilidade. Deve haver mais, e se alguem percebe-los nao hesite em chamar minha atencao. Isto vale tambem para eventuais erros tecnicos.
Paulo
MARCELO MARQUES
Creio que tu sofre de atrofia mental.Não diz coisa com coisa,Cara estou relatando uma estória de Mary Shelley,que ficou impressionada com experiência feito em cadáver e eletricidade,NÃO CONSEGUIU ENTENDER ISTO ATÉ AGORA?
Será que não compreende quando se refere a origem das espécies Charles D.observou a vida,sem o principio da vida,O PROCESSO EVOLUTIVO FICA IMPOSSIBILITADO,não entendo a dificuldade para entender um e outro.
“– Espécie sem vida?!?! Evoluindo? Como assim??? Por favor, explique pra nós?
R-Inocente,segundo a evolução ela (VIDA) surge de um processo quimico de um caldo primevo nos primórdios da terra,A CIENCIA NÃO CONSEGUIU COMPROVAR EM LABORATÓRIOS,REPRODUZIR A VIDA.pelo amor de Deus não mande novamente aquela noticia horrivel da folha de São Paulo,sobre moléculas.
(A partir do momento que você tem “uma vida”, as modificações e seleção natural irão agir promovendo modificações)
—Quer dizer que tenho de aceitar uma declaração sua como cientifica,RECHAÇO ESTA FORMA DE ARGUMENTAÇÃO.Onde se encontra opiniões da comunidade
cientifica? Se for assim é facil demais.Digo que sua opinião é mentirosa.
Marcelo,enviou um link,no qual se quiser entrar no assunto tenho que me cadastrar ou assinar a folha de São Paulo.kkkkkkkkkkkkkk,Isso só vem a confirmar que a evolução é um meio que supostos cientistas utilizam em busca de fama e publicidade ,que coisa mais ridicula.
–O outro link,explica que os primatas possui dois cromossomas a mais do que o homem,MAS EU QUERO DO ANCESTRAL HUMANO E NÃO DE PRIMATAS DE
CATIVEIRO,quanta besteira.
“Mas veja que interessante, com datação por decaimento radioativo conseguimos datar com precisão até a idade do planeta Terra (cerca de 4,5 bilhões de anos), bem distante dos pouco mais de 6.000 da sua bíblia…rsrs…)”
–Quando for refutar alguma coisa apresente argumentos,pois assim indica que possui uma razão.Paulo tomou sua dor postando um montão de datação e incrivel
todos falam que os resultados são por aproximação e relatividade,significando que a datação não determina com exatidão a data de qualquer processo evolutivo.
Quanto a biblia deveria se informar,ler um pouco,quem sabe entenderia que a idade da terra não pode ser medida em tempo de 24 horas,talvez entenda que os planetas que estão proximos do sol,os anos são mais curtos,o que estão mais distante os anos mais longo do que o terrestre,use o bom senso se sabe usar a inteligência perceberá que não tem sentido um planeta de 6 mil anos.Pesquise mais.
“Aaaaaahhhh…e por falar nisso: Cadê o artigo cientifico com as diversas EVIDENCIAS de um diluvio global e de pessoas com 900 anos de idade?! (achou que eu ía me esquecer? VOU COBRAR!!)”
http://ademarmb2-evolucao.comunidades.net/pode-se-confiar-na-biblia,
Me explique depois o que entendeu sobre Lama glacial de Paul,se não sabia em 2014 a revista Scientis publicou que foi encontrado agua a 600km no interior da terra,que encherá os oceanos da terra 3 vezes.Pesquise e diga algo inteligente.Marcelo Donwn.
Então quer dizer,se eu usar desenho de arvores,homens tatuados,fotos de felinos e for fazer uma paletra,detalhes como estes serão aceitos por todos como dados
cientificos?Claro que não,Não há se quer um resquício de bom senso numa declaração com esta?Amadureça Marcelo Donwn.
“– Ooooohhhhhh…desculpa…você se ofendeu?? 🙁
Meus “palpites” são corroborados por TODAS as universidades e sociedades cientificas do planeta…já suas afirmações, bem…seria por algumas vertentes religiosas…acertei?!?! ”
__Como me ofender com tamanha besteira,ME INDIQUE POR FAVOR UM SITE QUE USA O SEU SISTEMAS DE FOTOS,DESENHOS,COMO EXPLANAÇÃO CIENTIFICA?Me mostre na NATURE>Se não passará por um MENTIROSO,metido a inteligente.
“Abaixo um trecho retirado do link em questão “Como a expectativa de vida evoluiu em 200 anos”!!!!
O CARA CONTINUA CONFUNDINDO IDH COM LONGEVIDADE.Vou explicar para o inocente,IDH significa que a INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO,significa que a vida em 200 anos melhorou ,na medicina.na alimentação,nos recursos básico de higiene,que aumenta a expectativa de vida do ser humano,no Brasil na década de 50,a perspectiva de vida do brasileiro era de 50 anos,por isso que nossas lei permite que fique preso no maximo 30 anos.pois
é baseado neste indice.Entendeu inocente.
“Agora só falta você trazer as evidencias cabais de pessoas com 900 anos de idade, gente vivendo confortavelmente dentro de uma baleia (ou peixe, como queira) por três dias inteiros e sair de lá caminhando e conversando…enchentes globais…ou algum fóssil de uma serpente possuindo algo parecido com cordas vocais!!! rsrs…”
—As pessoas viviam até 900 antes do dilúvio DEPOIS DISSO DEUS LIMITOU A VIDA DO HOMEM EM APENAS ATÉ 120 ANOS.ninguém nunca ultrapassou este limite,e NEM A CIENCIA ATUAL CONSEGUIRÁ.
http://historiaesuascuriosidades.blogspot.com.br/2009/10/homem-sobreviveu-mais-de-24-horas.html
enchentes globais lama glacial de Paul,se não existe serpente virando ave,não existe na natureza nenhum orgão fossifilizado que comprove uma espécie virando outra.Esqueci do teiu,ahahahaah este não vale,pois ainda existe.
“– R: Em termos de demonstrar toda sua ignorância e hipocrisia….ganhou sim!!” kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk,apelou perdeu,então amadureça e aja como um homem
“Creio que tu sofre de atrofia mental.Não diz coisa com coisa”
– R: Você deve estar escrevendo isso olhando para um espelho…afinal de contas, não sou eu que afirmo coisas como diluvio global, gente com 900 anos, etc…rsrs…
“A CIENCIA NÃO CONSEGUIU COMPROVAR EM LABORATÓRIOS,REPRODUZIR A VIDA.pelo amor de Deus não mande novamente aquela noticia horrivel da folha de São Paulo,sobre moléculas.”
– R: Não importa o que você acha, ou deixa de achar…a ciência mostra como a vida “pode ter começado”, e a sua divindade é totalmente dispensável…rsrs…
Noticia horrível? hehehehehehehehehehe…chora…pode continuar a chorar…
“Quer dizer que tenho de aceitar uma declaração sua como cientifica,RECHAÇO ESTA FORMA DE ARGUMENTAÇÃO.”
– R: É o que você vem fazendo até hoje hipócrita!!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkk Toma vergonha nessa cara!! hahahahahaha…
“O outro link,explica que os primatas possui dois cromossomas a mais do que o homem,MAS EU QUERO DO ANCESTRAL HUMANO E NÃO DE PRIMATAS DE
CATIVEIRO,quanta besteira.”
– R: O que você quer não importa hipócrita…o link mostra o geneticista cristão Kenneth Miller ensinando a fusão do cromossomo 2…mas é claro que você, o enviado de G-ová irá apresentar um artigo cientifico refutando esse estudo da Genome Research…(nãããooo…não vai…)
http://genome.cshlp.org/content/22/6/1036.full
“Isso só vem a confirmar que a evolução é um meio que supostos cientistas utilizam em busca de fama e publicidade ,que coisa mais ridicula.”
– R: O “suposto cientista” que desenvolveu a teoria da evolução, está enterrado ao lado de Newton na Abadia de Westminster!!! Você sim esta passando ridículo a dois anos já!! 🙂
“Quando for refutar alguma coisa apresente argumentos…todos falam que os resultados são por aproximação e relatividade,significando que a datação não determina com exatidão a data de qualquer processo evolutivo.”
– R: “Todos” quem??? – Faça como eu fiz, poste os links dos artigos científicos que refutam a idade de 4.5 bilhões da Terra…(o laboratório da USP esta lá, assim como a Sociedade Brasileira de Geofísica e Geologia!!)
“http://ademarmb2-evolucao….”
– R: É isso que você chama de artigo cientifico, hipócrita?!? hahahahahahahaaahahaahaha…
Aguas de 3 oceanos no interior da Terra?!?…hahahahahaaahahahahaahaahahahaa…e você ainda quer ser levado a sério? aaahhhh…pra mim chega…
“Como me ofender com tamanha besteira,ME INDIQUE POR FAVOR UM SITE QUE USA O SEU SISTEMAS DE FOTOS,DESENHOS,COMO EXPLANAÇÃO CIENTIFICA?Me mostre na NATURE>Se não passará por um MENTIROSO,metido a inteligente.”
– R: Toma aí trouxa!!!
http://www.nature.com/news/tree-of-life-constructed-for-all-living-bird-species-1.11712
http://avian.genomics.cn/en/
🙂
“As pessoas viviam até 900 antes do dilúvio DEPOIS DISSO DEUS LIMITOU A VIDA DO HOMEM EM APENAS ATÉ 120 ANOS.ninguém nunca ultrapassou este limite,e NEM A CIENCIA ATUAL CONSEGUIRÁ.”
– R: Vou mostrar (mais uma vez!!) que você mente!!
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jeanne_Calment
Jeanne Calment desafiou a limitação que sua divindade impôs…e PASSOU dos 120 anos!! hahahahahahahaaahahahahahaa…
Entenda…sua crença é apenas uma crença infantil como disse Collins, e nada tem a ver com ciência!
“enchentes globais lama glacial de Paul”
– R: Procurei no google acadêmico e não encontrei nada…rsrs…pode me indicar um site que não seja sobre apologia religiosa?!? (lembra do que você pediu lá em cima? Revista Nature…ou então, passará por mentiroso…e agora hein?!)
🙂
“se não existe serpente virando ave”
– R: Pois é…isso não existe mesmo…e muito menos serpente conversando com gente!!! 🙂
Mas tem um artigo na Nature mostrando isso aqui:
http://www.nature.com/ncomms/journal/v4/n1/full/ncomms2389.html
“não existe na natureza nenhum orgão fossifilizado que comprove uma espécie virando outra.”
– R: Bem…a universidade de Berkeley, assim como milhares de universidades no mundo todo, que tem um departamento destinado a evolução, e eles produziram um artigo cientifico com isso aqui:
http://evolution.berkeley.edu/evolibrary/article/evograms_03
“Esqueci do teiu,ahahahaah este não vale,pois ainda existe.”
– R: Ao contrario de artigos científicos postados pela sua pessoa….hehehehehehehehehe…(isso NÃO EXISTE MESMO!!)
“apelou perdeu,então amadureça e aja como um homem”
– R: Não apelei…apenas constatei!! 😉
(e mostrei acima que você é mentiroso e hipócrita…por diversas vezes!!) 🙂
Extraido de http://www.pnud.org.br/IDH/DH.aspx:
“O que é IDH?
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida resumida do progresso a longo prazo em três dimensões básicas do desenvolvimento humano: renda, educação e saúde. O objetivo da criação do IDH foi o de oferecer um contraponto a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento. Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral e sintética que, apesar de ampliar a perspectiva sobre o desenvolvimento humano, não abrange nem esgota todos os aspectos de desenvolvimento. “.
Extraido de
“Numa dada população, a expectativa de vida ou esperança de vida à nascença é o número médio de anos que um grupo de indivíduos nascidos no mesmo ano pode esperar viver, se mantidas, desde o seu nascimento, as taxas de mortalidade observadas no ano de observação.
A expectativa de vida no nascimento é também um indicador de qualidade de vida de um país, região ou localidade. Pode também ser utilizada para aferir o retorno de investimentos feitos na melhoria das condições de vida e para compor vários índices, tais como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).”
É calculada considerando-se, além das taxa de mortalidade geral e infantil segundo a classe de renda, o acesso a serviços de saúde, saneamento, educação, cultura e lazer, bem como os índices de violência, criminalidade e poluição do local onde vive a população.”.
Voce esta – de novo – confundindo as coisas. O IDH e a expectativa de vida nao sao coisas tao diferentes, diria que sao complementares. Nao por acaso, a expectativade vida e utilizada para compor o IDH. Quanto a expectativa de vida acima dos 120 anos com qualidade, ninguem pode afirmar com 100% de certeza, Pessoalmente acredito que o ser humando que vivera muito alem disso ja deve ter nascido, mas isso e o que eu acredito, e pode ser mesmo que viver acima de uma determinada idade nao seja possivel. E dai, o que isso tem a ver com a evolucao pela selecao natural ter acontecido (ou nao)?
Mais… O que a “Lama Glacial de Paul” tem a ver com diluvio, cobras falantes, pessoas com 900 anos de idade?? Se esta Lama Glacial de Paul tem a ver com o trabalho do geólogo canadense Paul Hoffman, nao vejo como isso seja evidencia de um diluvio. Este e um dos sites no qual voce encontra informacoes abundantes sobre o assunto: http://revistapesquisa.fapesp.br/2005/11/01/a-terra-coberta-de-gelo/. Se estou errado, este e o “Paul errado” por favor me aponte. Ou expliqe melhor seu raciocinio.
Cordiais (e educados) abracos,
Paulo
PS: Continuo vendo fortes evidencias de argumentacao religiosa nos seus comentarios. E tambem continuo a espera daquele artigo cientifico que apresentem evidencias de que a evolucao nao aconteceu.
P A U L O
1)Reza a evolução que:com a queda do asteróide 99,9% da vida do planeta,se extinguiu,já ouviu no limite Katê ou Catê,que, antes do suposto asteroide colidir com a terra,as ondas de choque já se propagaram destruindo,depois o calor,depois os tsunamis,depois as cinzas que cobriram a terra,NÃO CONSIGO ENTENDER COMO OS DINOSSAUROS FORAM EXTINTOS COM AS ONDAS DE CALOR E AS ARVORES QUE ABRIGAVAM OS MAMIFEROS,NÃO!Não faz sentido,quero UMA PROVA CIENTIFICA, NÃO FALÁCIAS.
2)http://julimf.blogspot.com.br/2008/09/evoluo-dos-mamferos-partir-dos.html” Não deixa nada de objetivo,me indica em que ponto que o mamifero desce da arvore e
fica em duas patas tornando um bipede e enseguida um ancestral do homo sapiens,me explique até este ponto OU VOCÊ NÃO SABE.
3)Você está divagando,colei parte do texto que me enviou comprovando que a datação não passava apenas de especulação( Por este método, a idade da Terra é estimada em cerca de 4,5 bilhões de anos. )Mais uma vez colo uma frase sobre a datação da terra,onde fica claro que não passa de uma estimativa,não EXISTE PRECISÃO E NEM OBJETIVIDADE.Se eu acrescentar algo como carbonato de sódio,digo que a terra possui 2 bilhões,são apenas especulações,com a qual torna-se base para a teoria evolutiva,que só terá sentido se for estimado em milhões.
Está fugindo da prova cientifica da evolução.
5)Citei as baleias,mas na biblia diz um peixe,seria o tubarão baleia ou qualquer outra espècie,pois a pouco tempo que determinaram os nomes de muitas coisas.
6. Nao comento a educacao alheia, especialmente de alguem que nao tenho a menor ideia de quem seja.Como surgiram os mamiferos.”
—Mas quando concorda com atitude de outrem isto fica evidente. VOCÊ DE FORMA ALGUMA RESPONDEU DE FORMA CIENTIFICA COMO UM REPTIL VIROU MAMIFERO,nem em outra situação respondeu esta indagação,então me diga como?
“8. Entropia nao signfica exatamente confusao.”
— Posso aplicar a palavra fora do contexto da termo dinamica,não vejo qual o problema,a evolução é mundo de especulações aleatórias de cientistas querendo fama,publicidade e dinheiro,levando a todos uma teoria propria,que não liga uma a outra.Exemplo do archaeopteryx e do teiú serem o intermediario entre o reptil e o
mamifero,e me parece que não concorda com isso .O que torna a evolução um monte de confusão,quão tamanha é o grau de desorganização evolutiva,não existe correlação de coisa com coisa.
“9. Especies diferentes muitas vezes possuem mecanismos de geracao, gestacao e nascimento diferentes. Por que isso iria contrariar a evolucao, ou e evidencia de que a evolucao nao aconteceu? ”
— Claro que contraria, como as espécies se diversificaram?ME INDIQUE CIENTIFCAMENTE COMO OS MECANISMOS DE GERAÇÃO E GESTAÇÃO,VARIARAM DE UMA ESPECIE PARA OUTRA ,SEGUNDO A EVOLUÇÃO,TEVE SEU COMEÇO EM UMA UNICA CÉLULA,QUE VIROU ESTE MONTÃO DE ESPÉCIES? EXPLIQUE ISSO PAULO?
(11. Azafama nao e um adejtivo, mas um substantivo, que significa pressa, afa, etc)
—- Tambem significa muita pressa,ao que me referi a você,muitas vezes é apressado em responder fora do contexto,como agora,quero dados cientificos de quê a evolução é real.
( Hawking nao significa “aguia real” em Ingles. O signifcado na verdade e pigarrear, ou o ato de limpar a garganta ruidosamente. Acho que voce agregou “hawk” e “king” e de alguma forma chegou a conclusao que significava “aguia real”. Continua incorreto. Hawk na verdade signfica falcao.)
—- Creio que foi apressado em responder,azafamado, em inglês se aplica uma palavra a vários sentidos,exemplo LIKE. 4 ever, U=você,assim como podemos usar a palavra felino a um leão,tigre,gato,creio que entendeu.Nosso caso é evolução.
(12. Nao entendi “que dos primatas so surgem maleficios)
—-Se somos primos dos primatas por que não existe a possibilidade numa troca de orgãos entre ambos como acontece com os suinos?Comprova que não tem nada ver um com outro.
(A Sociedade Brasileira de Genética publicou oficialmente que não há qualquer respaldo científico no Design Inteligente e em outras teorias criacionistas, explicando que esta posição é consensual na comunidade científica.[)
—Extraido do seu link.
(Nossa HIPÓTESE é que um proto-olho deste tipo – com uma retina em forma de C, de duas camadas, composta de fotorreceptores ciliares no exterior e neurônios de saída oriundos de fotorreceptores rabdoméricos no interior – evoluiu EM UM ANCESTRAL de vertebrados entre 550 e 500 milhões de anos. Ele serviu como propulsor de um relógio interno, e talvez para ajudá-lo a detectar sombras orientar o organismo de modo apropriado.”
—-Colado do link sobre a formação do olho,como sempre é um hipótese,outra vez,me passa algo que inspira falta de decisão,suposiçaõ,
MEU DEUS, QUAL ANCESTRAL DE VERTEBRADOS SE REFERE? Me mande algo biológico ou cientifico,sem comentários,e acredita nisto?
( ha alguma possabilidade de existencia de agua pura a estas pressoes e profundidade a nao ser que esteja ligada quimicamente a outros elementos?)
— Pesquisou,pus uma indicação de uma publicação,creio que ao refutar me enviasse seus argumentos,como sempre divaga e fica na base da literatura,
Quando se refere que DI é fudamentalista,se esquece da evolução,que permeia ao fanatismo,como prova disto e gostaria que levasse ao nivel da ciencia.
PARTINDO DO COMEÇO DA EVOLUÇÃO,EXISTE ALGUMA EVIDÊNCIA QUE COMPROVE QUE ORGANISMOS UNICELULARES EVOLUIRAM EM PLURICELULARES? POIS OS FOSSEIS NÃO CONTÉM VESTIGIO ALGUM DESTES ESTÁGIOS PRELIMINARES NO DESENVOLVIMENTO DE ORGANISMOS
PLURICELULARES.?
Pode se ater apenas nesta questão?
Fico grato Willer
Sub-comentarios:
“( ha alguma possabilidade de existencia de agua pura a estas pressoes e profundidade a nao ser que esteja ligada quimicamente a outros elementos?)
— Pesquisou,pus uma indicação de uma publicação,creio que ao refutar me enviasse seus argumentos,como sempre divaga e fica na base da literatura,”
– Se nao me engano, publicacoes tambem sao literatura, nao e mesmo? Por que entao quando eu consulto alguma literatura estou divagando. So que a ordem nao foi essa. Eu apresentei meus argumentos e depois as referencias. Mas de qualquer forma, eu AFIRMO de novo que nao existe possibilidade de existencia de existencia de agua sem estar ligada quimicamente a outras materiais nas temperaturas e pressoes encontradas a 600km de profundidade. PONTO. Nao tem conversa. Pode-se ate argumentar que na presenca de pressoes muito elevadas a agua se mantem em estado liquido, ainda que a temperaturas igualmente muito elevadas. Aqui cabe um parenteses. O estado em que os liquidos (nao apenas a agua) se mantem e funcao direta da pressao. Em pressoes muito baixas a agua tende a se evaporar, mesmo proximo do zero grau absoluto, como por exemplo acontece no vacuo, e o inverso tambem e verdadeiro. A pressoes altas a agua precisa igualmente de tempreaturas mais altas para evaporar, veja por exemplo as panelas de pressao. Mas de qualquer forma, como voce nao indicou suas fontes, procurei por mim mesmo, e veja que interessante… Encontrei o site http:// thoth3126. com.br/cientistas-descobrem-oceano-a-644-km-de-profundidade/. Um site que mistura fatos cientificos (nao reproduzidos na integra, como este) com falacias como “Terra Oca”. A informacao no site esta fora de contexto, acredite.
“Quando se refere que DI é fudamentalista,se esquece da evolução,que permeia ao fanatismo,como prova disto e gostaria que levasse ao nivel da ciencia.”.
– Errado de novo. Nao estou “me referindo que a DI e fundamentalista”. Estou afirmando que e. A DI e algo ridicularizado mesmo entre os criacionistas, porque foi criada com o unico proposito de impor o estudo do criacionismo biblico como alternativa a Teoria da Evolucao nas escolas fundamentais americanas. Todos seus argumentos sem excecao, froam refutados. inclusive legalmente. Ou seja um tribunal julgou uma acao impetrada por pais de alunos, veja bem, CRISTAOS, que nao concordavam com o ensino de ideias criacionistas em aulas de ciencias procure por
“o Julgamento de Dover”. Portanto nao compare Teoria da Evolucao com qualquer coisa ligada a qualquer religiao, porque nao e. A proposito, um dos seus proponentes foi um advogado aemricano chamado Philip E, Hohnson, que tem no seu curriculo a negacao de que a AIDS nao e causada pelo HIV, entre outras perolas. Ou seja, todos os animais que desenvolveram AIDS, inclusive seres humanos, e que nao tenham sido submetidos a medicacoes imuno-depressoras, foram expostos, SEM EXCECOES, ao HIV. Este e um magnifico e triste exemplo do que o fanatismo religioso pode trazer. Triste porque a decisao de professionais da area de saude da Africa do Sul em banir os testes anti-HIV foi baseada em falsas teorias A Teoria da Evolucao e ciencia pura, e nao e contestada em circulos cientificos serios. E embora voce nao goste de literatura – se a biblia nao for antes de mais nada literatura entao nao estamos falando o mesmo idioma – e descrita em abundancia na literatura cientifica e sustentada por inumeras evidencias tecnicas, sendo na verdade sustentada por toda a ciencia moderna. Quem nao esta “levando ao nivel da ciencia” e voce, quando menciona a biblia como arugmento da ocorrencia de diluvios, arcas de noe (voce ainda nao me respondeu quem limpou todo aquele coco), cobras falantes, etc, etc…Mas ok… Se voce nao concorda, entao conteste as informacoes apresentando referencias, ou dizendo por A + B, porque NAO e cientifica, ou mesmo que nao tenha acontecido, algo como “a datacao radiometrica nao funciona a meia-vida do elemento a nao e um parametor exato…”ou qualquer coisa do genero, e apresente suas fontes/calcuklos/argumentacoes, de uma forma tecnica, e nao diga “e assim porque esta na biblia”, e exigir que eu apresente rigor cientifico em ninhas respostas. No momento em que voce afirmar “nao acredito na evolucao porque vai de encontro a minha fe”, voce estara sendo mais honesto, principalmente consigo mesmo. O teor e o foco desta discussao e tecnico. Evidencias tecnicas de que a evolucao nao tenha acontecido.
1)Reza a evolução que:com a queda do asteróide 99,9% da vida do planeta,se extinguiu,já ouviu no limite Katê ou Catê,que, antes do suposto asteroide colidir com a terra,as ondas de choque já se propagaram destruindo,depois o calor,depois os tsunamis,depois as cinzas que cobriram a terra,NÃO CONSIGO ENTENDER COMO OS DINOSSAUROS FORAM EXTINTOS COM AS ONDAS DE CALOR E AS ARVORES QUE ABRIGAVAM OS MAMIFEROS,NÃO!Não faz sentido,quero UMA PROVA CIENTIFICA, NÃO FALÁCIAS.
– Errado. Nao e a evolucaoq que “reza” isso. Nao e um “suposto” asteroide, a cratera esta la ao redor da Peninsula de Yucata para quem quiser ver, assim como as camadas geologicas e seus res[ectivos extratos.
– Errado. Os mamiferos daquele periodo nao viviam em arvores, mas em tocas, e nem toda a vegetacao se extinguiu, mas de qualquer forma tudo e muito mais complexo que isso. Nao foi 99.99% das especies que existiam foram extintas, mas sim grande parte. Nunca ouvi falar do limite Cate ou Kate, mas sim do limite K-T, que e um tipo de assinatura geologica. Isso apenas comprova o que estou dizendo. Voce mesmo acabou de comprovar. Voltando ao ssunto sobrevivencia dos mamiferos, extraido de https://pt.wikipedia.org/wiki/Extin%C3%A7%C3%A3o_do_Cret%C3%A1ceo-Paleogeno:
“Omnívoros, insectívoros e animais que se alimentam de carniça sobreviveram à extinção em massa, talvez devido ao aumento da disponibilidade das suas fontes de alimento. No fim do Cretáceo, pareciam não haver mamíferos puramente herbívoros ou carnívoros. Os mamíferos e aves que sobreviveram às extinção alimentaram-se de insectos, minhocas e caracóis, que se alimentavam de plantas mortas e matéria animal em decomposição. Cientistas colocam a hipótese que estes organismos sobreviveram ao colapso das cadeias alimentares baseadas nas plantas porque se alimentavam de detritos.[4] [5] [6]
Em comunidades de riachos, poucos grupos de animais se tornaram extintos; porque estas comunidades dependem menos diretamente em comida de plantas vivas e mais em detritos vindos da terra, protegendo-os da extinção.[7] Padrões similares, mas mais complexos foram também encontrados nos oceanos. A extinção foi mais severa entre animais vivendo na coluna de água, do que entre animais que vivem em cima ou no fundo oceânico. Os animais na coluna de água são quase inteiramente dependentes de produção primária de fitoplancton vivo, enquanto que os animais que vivem no fundo oceânico se alimentam de detritos ou podem mudar para uma alimentação à base de detritos.[5]”.
Algumas referencias:
Mark J. Winter (2006), Geological information about Iridium – Abundances (Dados oficiais sobre a abundância do irídio na crosta terrestre e nos corpos extraterrestres), WebElements.com (em inglês)
Wilf P, Johnson KR (2004). “Land plant extinction at the end of the Cretaceous: a quantitative analysis of the North Dakota megafloral record”. Paleobiology [S.l.: s.n.] 30 (3): 347–368
Kauffman E (2004). “Mosasaur Predation on Upper Cretaceous Nautiloids and Ammonites from the United States Pacific Coast”. Palaios Society for Sedimentary Geology [S.l.] 19 (1): 96–100
Sheehan Peter M, Hansen Thor A (1986). “Detritus feeding as a buffer to extinction at the end of the Cretaceous”. Geology [S.l.: s.n.] 14 (10): 868–870
Mais uma observacao… A formulacao de hipoteses faz parte do processo cientifico, e as evidencia apontam para algumas das hipotese descritas acima.
“2)http://julimf.blogspot.com.br/2008/09/evoluo-dos-mamferos-partir-dos.html” Não deixa nada de objetivo,me indica em que ponto que o mamifero desce da arvore e fica em duas patas tornando um bipede e enseguida um ancestral do homo sapiens,me explique até este ponto OU VOCÊ NÃO SABE.”
– Veja o link sobre os sinapsideos, e segue um artigo cientifico que descreve o processo:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_evolutiva_dos_mam%C3%ADferos
Segue a bibliografia:
Robert L. Carroll, Vertebrate Paleontology and Evolution, W. H. Freeman and Company, New York, 1988 ISBN 0-7167-1822-7. Do Capítulo XVII até o XXI.
Nicholas Hotton III, Paul D. MacLean, Jan J. Roth, and E. Carol Roth, editors, The Ecology and Biology of Mammal-like Reptiles, Smithsonian Institution Press, Washington and London, 1986 ISBN 0-87474-524-1
T. S. Kemp, The Origin and Evolution of Mammals, Oxford University Press, New York, 2005 ISBN 0-19-850760-7
Zofia Kielan-Jaworowska, Richard L. Cifelli, and Zhe-Xi Luo, Mammals from the Age of Dinosaurs: Origins, Evolution, and Structure, Columbia University Press, New York, 2004 ISBN 0-231-11918-6. Cobertura abrangente dos primeiros mamíferos até a época da extinção em massa K-T.
Zhe-Xi Luo, “Transformation and diversification in early mammal evolution”, Nature volume 450 number 7172 (13 December 2007) pages 1011-1019. doi:10.1038/nature06277. Um artigo de pesquisa com 98 referências para a literatura científica.
Ha 81 referencias ao final do artigo, tudo com muita objetividade.
“3)Você está divagando,colei parte do texto que me enviou comprovando que a datação não passava apenas de especulação( Por este método, a idade da Terra é estimada em cerca de 4,5 bilhões de anos. )Mais uma vez colo uma frase sobre a datação da terra,onde fica claro que não passa de uma estimativa,não EXISTE PRECISÃO E NEM OBJETIVIDADE.Se eu acrescentar algo como carbonato de sódio,digo que a terra possui 2 bilhões,são apenas especulações,com a qual torna-se base para a teoria evolutiva,que só terá sentido se for estimado em milhões.
Está fugindo da prova cientifica da evolução.”
– Se voce apresentar carbonato de sodio como substancia passivel de utilizacao em metodos de datacao nao chega nem ser especulacao. Voce nao sabe nem procurou saber como funcionas os metodos de datacao, especialmente por decaimento radioativo.
– Errado. O fato de um metodo ter uma margem de erro conhecida ou mesmo se basear em aproximacoes nao signfica que nao e preciso. O Metodo de Datacao por Decaimento Radioativo baseia-se em uma propriedade conhecida como meia vida de isotopos radioativos, e os detalhes voce pode encontrar em http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/meiavida-ou-periodo-semidesintegracao-elementos-radioativos.htm. NAOOOOO e baseado em estimativas e afirmar “se eu acrescentar algo como bicarbonato de sodio… ” da uma boa ideia de como voce conhece o assunto. Esta refutando algo que voce nao tem a menor ideia do que e. Mas nunca e tarde para aprender, nao e mesmo?? De uma olhada na descricao resumida de como funciona ESTE metodo, ja que voce nao quis ler o link que postei no texo anterior:
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/decaimento-radioativo-idade-terra.htm
De autoria de Fernando Brenha Ribeiro, do Departamento de Geofísica, Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas, Universidade de São Paulo, temos este artigo:
http:// cienciahoje .uol.com.br/revista-ch/revista-ch-2005/221/mais-precisao-na-datacao-geologica
E da UFBA, temos este artigo:
http:// http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf
Este, da UFGRS:
http://www.if.ufrgs.br/~marcia/FN_aula2.pdf
Temos tambem este, da Wikipedia em Ingles:
https://en.wikipedia.org/wiki/Radiometric_dating
E ha tambem este do MIT:
http://ocw.mit.edu/courses/earth-atmospheric-and-planetary-sciences/12-744-marine-isotope-chemistry-fall-2012/nuclear-systematics/MIT12_744F12_Lec3.pdf
Se houver qualquer falta de objetividade ou precisao em quaisquer dos metodos descritos nestes artigos tecnicos, por favor me aponte, com objetividade e precisao, onde esta o erro. Mas leia com atencao. Observe as margens de erro, como o quantidade de massa das amostras interferem na precisao, etc… Voce vera que para certas medicoes ha uma margem de erro de 0.1%, o que em termos praticos significa que se o resultado da datacao for por exemplo 500,000,000 de anos, a data estimada oscilaria entre 500,000,000 +/- 500,000 anos. Entre 499,500,000 e 500,500,000 anos. Estou sendo claro o tempo todo, voce e que nao quer entender. Deve ter ficado claro agora.
“5)Citei as baleias,mas na biblia diz um peixe,seria o tubarão baleia ou qualquer outra espècie,pois a pouco tempo que determinaram os nomes de muitas coisas.”
– Um tubarao baleia nao poderia ser, so comem plancton e sao totalmente inofensivos;
– Baleias tambem nao, e a proposito baleias nao sao peixes;
– Nao ha possibilidade de um homem sobreviver a um processo de ingestao, especialmente de um animal que vice na agua.
A discussao e sobre ciencia, como voce mesmo faz questao de ressaltar. E com objetividade.
“6. Nao comento a educacao alheia, especialmente de alguem que nao tenho a menor ideia de quem seja.Como surgiram os mamiferos.”
—Mas quando concorda com atitude de outrem isto fica evidente. VOCÊ DE FORMA ALGUMA RESPONDEU DE FORMA CIENTIFICA COMO UM REPTIL VIROU MAMIFERO,nem em outra situação respondeu esta indagação,então me diga como?”
– Continua errado. Nao concordo com a atitude de ninguem e mesmo que concordasse continuo nao comentando a educacao alheia. Respondi sim, e apresentei os links mais acima, com farta referencia.
“8. Entropia nao signfica exatamente confusao.”
— Posso aplicar a palavra fora do contexto da termo dinamica,não vejo qual o problema,a evolução é mundo de especulações aleatórias de cientistas querendo fama,publicidade e dinheiro,levando a todos uma teoria propria,que não liga uma a outra.Exemplo do archaeopteryx e do teiú serem o intermediario entre o reptil e o mamifero,e me parece que não concorda com isso .O que torna a evolução um monte de confusão,quão tamanha é o grau de desorganização evolutiva,não existe correlação de coisa com coisa.”.
– Errado. A palavra e “termodinamica”, tudo junto.
– Errado. A evolucao das especies nao e um monte de confusao ou de eventos nao correlacionados, sendo exatamente o contrario. Caminha e trabalha sempre na sobrevivencia das especies em primeiro lugar. Especies ou se adaptam a um novo contexto ou sao extintas, Ha inumeros exemplos e acontece bem debaixo de nossos olhos.
““9. Especies diferentes muitas vezes possuem mecanismos de geracao, gestacao e nascimento diferentes. Por que isso iria contrariar a evolucao, ou e evidencia de que a evolucao nao aconteceu? ”
— Claro que contraria, como as espécies se diversificaram?ME INDIQUE CIENTIFCAMENTE COMO OS MECANISMOS DE GERAÇÃO E GESTAÇÃO,VARIARAM DE UMA ESPECIE PARA OUTRA ,SEGUNDO A EVOLUÇÃO,TEVE SEU COMEÇO EM UMA UNICA CÉLULA,QUE VIROU ESTE MONTÃO DE ESPÉCIES? EXPLIQUE ISSO PAULO?”
– Os links apresentados acima descrevem como seres unicelulares evoluiram para muitlcelulares. Mas va la, de uma olha da em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Origens_da_multicelularidade
Referencias:
Grosberg RK, Strathmann RR. The evolution of multicellularity: A minor major transition? Annu Rev Ecol Evol Syst. 2007;38:621–654.
Bonner, John Tyler (1998). The Origins of Multicellularity, Integrative Biology: Issues, News, and Reviews 1 (1): 27–36.
Niklas, Karl J. The Evolutionary-developmental origins of Multicellularity, American Journal of Botany 101(1):6-25, 2014.
Lopes, Sônia. Bio: volume único, 2ª ed – São Paulo: Saraiva, 2008.
“(11. Azafama nao e um adejtivo, mas um substantivo, que significa pressa, afa, etc)
—- Tambem significa muita pressa,ao que me referi a você,muitas vezes é apressado em responder fora do contexto,como agora,quero dados cientificos de quê a evolução é real.
( Hawking nao significa “aguia real” em Ingles. O signifcado na verdade e pigarrear, ou o ato de limpar a garganta ruidosamente. Acho que voce agregou “hawk” e “king” e de alguma forma chegou a conclusao que significava “aguia real”. Continua incorreto. Hawk na verdade signfica falcao.)
—- Creio que foi apressado em responder,azafamado, em inglês se aplica uma palavra a vários sentidos,exemplo LIKE. 4 ever, U=você,assim como podemos usar a palavra felino a um leão,tigre,gato,creio que entendeu.Nosso caso é evolução.”
– Errado. Voce esta fazendo ironias com palavras que nao conhece. Hawk significa falcao e tambem o verbo pigarrear em Ingles. Os exemplos que voce cita nao tem nada a ver com a situacao. E nunca ouvi nada parecido. Mas embora viva aqui nos USA ha muitos anos, posso estar errado, e neste caso peco que voce esclareca.
“(12. Nao entendi “que dos primatas so surgem maleficios)
—-Se somos primos dos primatas por que não existe a possibilidade numa troca de orgãos entre ambos como acontece com os suinos?Comprova que não tem nada ver um com outro.”.
– Errado. Ja vouviu falar em “xenotransplantes”? Nao, se tivesse ouvido nao teria escrito isso. Veja isso: http:// cienciahoje .uol.com.br/noticias/2013/02/xenotransplante-avancos-e-desafios.
Transplantes de orgaos e tecidos acontecem sim entre animais de especies diferentes, como por exemplo de algumas especies de macacos para humanos.
“(A Sociedade Brasileira de Genética publicou oficialmente que não há qualquer respaldo científico no Design Inteligente e em outras teorias criacionistas, explicando que esta posição é consensual na comunidade científica.[)”.
– Uai, nao e ciencia mesmo. E dai? E o que ja afirmei – todo mundo sabe – inumeras vezes. E o que isso tem a ver com evolucao? Nao entendi, pode explicar?
“(Nossa HIPÓTESE é que um proto-olho deste tipo – com uma retina em forma de C, de duas camadas, composta de fotorreceptores ciliares no exterior e neurônios de saída oriundos de fotorreceptores rabdoméricos no interior – evoluiu EM UM ANCESTRAL de vertebrados entre 550 e 500 milhões de anos. Ele serviu como propulsor de um relógio interno, e talvez para ajudá-lo a detectar sombras orientar o organismo de modo apropriado.”
—-Colado do link sobre a formação do olho,como sempre é um hipótese,outra vez,me passa algo que inspira falta de decisão,suposiçaõ,
MEU DEUS, QUAL ANCESTRAL DE VERTEBRADOS SE REFERE? Me mande algo biológico ou cientifico,sem comentários,e acredita nisto?”
Os links sobre evolucao dos vertebrados encontram-se mais acima. Sobre os olhos voce encontra farta informacao abaixo.
– https://www.youtube.com/watch?v=FVGBSXwLVTM
– http:// ail2015. org/index.php/2015/06/24/a-evolucao-dos-olhos/
– http://francisco-scientiaestpotentia.blogspot.com/2012/02/evolucao-do-olho-acrescimos.html
Referencias:
O artigo D. Arendt, K. Tessmar-Raible, H. Snyman e J. Wittbrodt e outros; Ciliary Photoreceptors with A Vertebrate-Type Opsin in an Invertebrate Brain, Science 29 October 2004: Vol. 306 no. 5697 pp. 869-871; DOI: 10.1126/science.1099955, pode pode ser lido no site da revista Science, em http://www.sciencemag.org. Abstract em: http:// www. sciencemag org/content/306/5697/869.abstract
Artigos e correspondências relacionadas:
Fritzsch B, Piatigorsky J, Tessmar-Raible K, Jékely G, Guy K, Raible F, Wittbrodt J, Arendt D. Ancestry of Photic and Mechanic Sensation?; Science. 2005 May 20;308(5725):1113-1114.
Elizabeth Pennisi; Worm’s Light-Sensing Proteins Suggest Eye’s Single Origin; Science 29 October 2004: Vol. 306 no. 5697 pp. 796-797; DOI: 10.1126/science.306.5697.796a
David C. Plachetzki, Caitlin R. Fong and Todd H. Oakley; The evolution of phototransduction from an ancestral cyclic nucleotide gated pathway; Proc. R. Soc. B 7 July 2010 vol. 277 no. 1690 1963-1969
Nilsson D.E., Arendt D.; Eye evolution: the blurry beginning; Curr Biol. 2008 Dec 9;18(23):R1096-8.
Pavel Vopalensky and Zbynek Kozmik; Eye evolution: common use and independent recruitment of genetic components; Phil Trans R Soc B 12 October 2009: 2819-2832.
“( ha alguma possabilidade de existencia de agua pura a estas pressoes e profundidade a nao ser que esteja ligada quimicamente a outros elementos?)
— Pesquisou,pus uma indicação de uma publicação,creio que ao refutar me enviasse seus argumentos,como sempre divaga e fica na base da literatura,
Quando se refere que DI é fundamentalista,se esquece da evolução,que permeia ao fanatismo,como prova disto e gostaria que levasse ao nivel da ciencia.”
– Esta informacao veio de um episodio da serie “How The Universe Works” do Discovery Science:
http://www.sciencechannel.com/tv-shows/how-the-universe-works/where-did-water-come-from/
http://www.sciencechannel.com/tv-shows/how-the-universe-works/hidden-source-of-water-revealed/
O segundo episodio em particular fala exatamente da agua presente na crosta terrestre e como foi desoberta. Muito interessante.
. Nao ha como existir agua liquida a 600km de profundidade, apenas ligada quimicamente a outros materiais. Nao pode. As pressoes e temperaturas simplesmente nao o permtiriam. Supor que a agua possa “escoar” para dentro do planeta tambem e uma suposicao errada.
– A DI e fundamentalista, porque nao admite outras possibilidades, e desonesta e mentirosa porque desde sua concepcao seus arquitetos sabiam que se baseava em premissas falsas.
“PARTINDO DO COMEÇO DA EVOLUÇÃO,EXISTE ALGUMA EVIDÊNCIA QUE COMPROVE QUE ORGANISMOS UNICELULARES EVOLUIRAM EM PLURICELULARES? POIS OS FOSSEIS NÃO CONTÉM VESTIGIO ALGUM DESTES ESTÁGIOS PRELIMINARES NO DESENVOLVIMENTO DE ORGANISMOS
PLURICELULARES.?
Pode se ater apenas nesta questão?”
Voce ja deve ter percebido que nao estou me atendo apenas a esta questao. Embora este assunto venha sendo descrito sob a forma de links com referencias ceintifcas e tecnicas, inclusive aqui neste texto, vou postar de mais um link, desta vez usando como argumento “fosseis de organismos unicelulares”:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_da_vida_e_forma%C3%A7%C3%A3o_da_Terra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Biota_ediacarana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paleobot%C3%A2nica
Referencias:
WARD, L. F., 1885. Sketch of Paleobotany. 5th Annual Report of U.S. Geological Survey, Washington, D.C., p. 363-469.
TIFFNEY, B. H., 1985. Geological Factors and the Evolution of Plants, Yale University Press, new Haven, Comm. 294 p.
IANNUZZI, R.; VIEIRA, C. E. L.; Paleobotânica. Rio Grande do Sul: URFGS, 2005, 167 p.
CARVALHO, I. S.; Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004, 861p.
Paleobotânica: porque não só de dinossauros vive a Paleontologia. Disponível em: Acesso em: 30 de mai. 2012.
Biografias- Adolphe Théodore Brongniart. Disponível em: http:// www. colegioweb.com.br/biografias/adolphetheodore-brongniart> Acesso em: 07 de mai. 2012.
BRETT, C. E. & BAIRD, G. C. 1984. Comparative taphonomy: a key to interpretation of sedimentary sequences using fossil preservation. G.S.A., Abstracts (Southern and North Central Sections).
SCHOPF, J. W. 1975. Model of Fossil Preservation. Review of Paleobotany and Palynologi, 20: 27-53.
SOARES, M. B. Livro Digital de Paleontologia: A Paleontologia na Sala de Aula. Disponível em :
SCOOT, A.; COLLINSON, M. Investigating fossil plant beds. Part 1: the origin of fossil plants and their sediments. ‘’’Geology Teaching,’’’ 7 (4), p. 114-122, 1983.
WINGE, M. (Ed.) et al. 2009. Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: CPRM, 2009. v. 2. 515 p. il. color. ISBN 857499077-4.
PEREIRA, R.; et al; Composição molecular, aspectos quimiotaxonômicos e origem botânica de âmbares brasileiros. Rev. Virtual Quim., 2011, 3 (3), 145-158. Data de publicação na Web: 8 de junho de 2011 http:// www. uff.br/rvq. Acesso em: 30 mai. 2012
BAUERMANN, S. G. et al; Dinâmicas Vegetacionais, Climáticas E Do Fogo Com Base Em Palinologia E Análise Multivariada No Quaternário Tardio Do Sul Do Brasil. Revista Brasileira de Paleontologia. v 11(2), p. 87-96, Maio/Agosto 2008.
JORNADA ACADÊMICA DA BIOLOGIA, 17, 2006, Canoas. Grãos de Pólen: usos e aplicações. ULBRA, 2006, 24 p.
Ligações externas:
Links for Palaeobotanists -> http://www.equisetites.de/palbot1.html
Dossier PaleoTerra- Uma base de dados de links para quem quer se aprofundar em Paleologia -> http://bioterra.blogspot.com/2006/11/paleoterra-mais-links.html
Como podemos ver, referencias a artigos cientificos e tecnicos nao faltam. Nao vou transcrever todas as respostas, mas basta a qualquer um acessar os links para se aprofundar nos assuntos, basta um pouco de boa vontade.
Todo o material apresentado aqui foi extensamente verificado, e muitos sao adotados como livros texto em insituicoes de ensino. Portanto, afirmar que os textos nao sao objetivos ou vagos falta com a verdade. Por outro lado, supor que a Teoria da Evolucao e o trabalho de “cientistas mal intencionados que tem como objetivo fama e fortuna” demonstra um total desconhecimento do processo cientifico. Conhecimento, especialmente na area tecnica, exige muitos sacrificios, e teorias cientificas, quando sao publicadas, ja passaram por inumeras verificacoes. E nao sao obras completas e definitivas, estando sempre sendo aperfeicoadas, corrigidas e tambem de vez em quando abandonadas. A Teoria da Evolucao,As Leis da Gravitacao Universal, as Teorias da Relatividade Geral e Restrita sao notaveis excecoes, e vem sendo postas a prova ha seculos, sem que se encontrem explicacoes – cientificas – alternativas para os fenomenos descritos pelas mesmas. Se alguem disser “ok, a evidencia cientifica existe, mas nao as aceito porque vao de encontro a minha fe”, e assunto encerrado. Mas afirmar que nao ha evidencia cientifica ou mesmo que a Teoria da Evolucao (por exemplo) e fanatismo e nao ciencia demonstra um total desconhecimento nao apenas do assunto mas do signficado e objetivos da ciencia e do metodo cientifico.
Mais uma vez, espero ter respondido e/ou indicado aonde voce pode encontrar algumas respostas.
Abracos,
Paulo
PS.: Me perdoem mais uma vez eventuais erros de digitacao.
P A U L O
Creio que TAMBÉM não entendeu o X da questão.Marcelo confunde que a melhoria nos duzentos anos SIGNIFICA QUE O SER HUMANO VIVE ATÉ 200(DUZENTOS
ANOS)isso é uma mentira e você continua postando literatura e não ciencia.
“Há um relativo consenso sobre a existência da glaciação, mas restam dúvidas sobre o tempo que a Terra teria permanecido coberta de neve. Os estudos feitos pelos brasileiros na Amazônia mostram que em apenas 100 mil anos, um tempo geologicamente curto, a temperatura da superfície do planeta pode ter passado de 50°C negativos para quase 60°C positivos. ”
Extraido do link que me enviou,colei só esta parte do site,devido ao fato que em todos os parágrafos,consta indecisão,suposições,especulação.JÁ TE ESCREVI E CONFIRMO O MEU PEDIDO,Não me envie links de especulações aleatórias,pois não conduz a nada,o assunto permeia a fantasia.
Quanto ao JAZIGO GLACIAL LAMA DE PAUL,creio que deveria entrar no site e me refutar.
Todas minhas postagem tem um intúito de provar a existência de Deus e desmentir cientificamente que A EVOLUÇÃO É UMA GRANDE MENTIRA SEM PÉ NEM
CABEÇA,não passa de especulações de pseudos cientistas em busca de fama.APRESENTE-ME UMA EVIDÊNCIA DE QUÊ A EVOLUÇÃO É CIENTIFICA.
ATÉ AGORA NADA.
Voce esta enganado. Tenho sistematicamente apresentado links com evidencias tecnicas sobre porque a evolucao e um fato, e se voce nao concorda e um problema seu. Em segundo lugar, aceitar – e entender – a evolucao pela selecao natural nao significa necessariamente nao acreditar em Deus, e eu NUNCA afirmei que deus nao existe. Nao tenho dados para fazer tal afirmacao.
E voce continua enganado sobre o site da lama glacial de Paul. CONHECO o assunto, nao apenas entrando em sites, mas porque o estudei, principalmente porque foi objeto de muita contraversia ha alguns anos, e geologos brasileiros, com a ajuda do proprio Paul Hoffman, corrigiram suas estimativas sobre a posicao que a floresta amazonica a 630,000,000 de anos aproximadamente. Ahhh antes que me esqueca, a datacao foi obtida atraves de algumas tecnicas ja descritas anteriormente. Portanto, SEI do que estou falando, e gostaria de entender aonde isto se encaixa no argumento que “A EVOLUÇÃO É UMA GRANDE MENTIRA SEM PÉ NEM CABEÇA”. Para que nossos leitores entendam, transcrevo aqui a integra do site http://revistapesquisa.fapesp.br/2005/11/01/a-terra-coberta-de-gelo/ que trata deste assunto:
“Em vez de florestas densas com seringueiras, castanheiras e outras árvores com dezenas de metros de altura, a Amazônia de 630 milhões de anos atrás deve ter sido uma vasta planície coberta por uma camada de gelo de até 1 quilômetro de espessura, cercada por mares com geleiras e icebergs. Sua localização também parece ter sido diferente da que se imaginava. De acordo com a reconstituição da Terra apresentada há cerca de 30 anos pelo geólogo canadense Paul Hoffman, da Universidade Harvard, Estados Unidos, a Amazônia estaria próxima ao pólo Sul. Mas geólogos de São Paulo, do Amazonas, de Pernambuco e do Pará questionam esse modelo clássico da geologia e revelam que a Amazônia estava, na verdade, bem próxima do trópico de capricórnio – distante da posição anterior pelo menos 4,5 mil quilômetros, quase uma vez e meia a distância de Manaus a São Paulo em linha reta – onde as temperaturas deveriam ser mais altas.
“A Amazônia se encontrava em região intertropical, a 22° de latitude, em uma posição semelhante à atualmente ocupada pelo Estado de São Paulo”, afirma Afonso Nogueira, geólogo da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), um dos integrantes da equipe que contou com pesquisadores do Instituto de Geociências e do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP), e das universidades federais de Pernambuco (UFPE) e do Pará (UFPA). Mas como poderia haver gelo perto do trópico? Não foi difícil encontrar uma explicação para esse aparente paradoxo. “As descobertas em território brasileiro reforçam a idéia do snowball Earth, uma teoria que postula que por duas vezes, uma delas há cerca de 630 milhões de anos, toda a superfície terrestre ficou debaixo de gelo, fazendo da Terra uma imensa bola de neve”, afirma o geólogo Cláudio Riccomini, coordenador da equipe do Instituto de Geociências da USP.
Nessa época começava a se formar um supercontinente chamado Gondwana, que reuniu blocos rochosos conhecidos como crátons que correspondem às atuais América do Sul, África, Antártica, Austrália e Índia. Um desses, o cráton amazônico, que mudou de lugar, compreende os atuais estados de Rondônia, Amazonas, Roraima e Amapá, o norte do Mato Grosso e o oeste do Pará, além das Guianas, do Suriname e de parte da Bolívia.
As pistas de que havia uma capa de gelo também no cráton amazônico foram dadas pelos diamictitos glaciais. Formadas por lama e areia, essas rochas em geral apresentam coloração acinzentada e incluem fragmentos de rochas mais antigas, provenientes de regiões remotas.
Alguns desses fragmentos apresentam faces relativamente planas, por vezes polidas, que guardam as estrias de abrasão glacial – ranhuras paralelas na rocha causadas pelo atrito com outras rochas, adquiridas quando esses fragmentos estavam na base de geleiras em movimento. Havia diamictitos glaciais bem preservados em uma pedreira de 40 metros de altura e 70 metros de extensão no município de Mirassol d’Oeste, sudoeste de Mato Grosso. Os geólogos da USP, em colaboração com os grupos de Alcides Sial, de Pernambuco, e Cândido Moura, do Pará, examinaram os isótopos de carbono e de estrôncio das amostras colhidas e confirmaram: ali havia preciosidades com mais de 600 milhões de anos.
Registros magnéticos
Com os registros da passagem do gelo pela região vindo à tona, os pesquisadores trataram de tirar da gaveta o mapa desenhado por Hoffman. Não hesitaram em levantar a dúvida: a Amazônia estaria mesmo no pólo Sul? A resposta conclusiva emergiu do emprego de uma técnica que tem sido útil na reconstrução da Terra primitiva, o paleomagnetismo. “Quando as rochas se formam, o campo magnético terrestre fica registrado nelas”, explica Ricardo Trindade, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP. “Na pedreira de Mirassol d’Oeste, a cada 1 ou 2 metros, usávamos uma furadeira especial para coletar cinco ou seis amostras de rocha”, lembra Eric Font, que então começava seu doutorado sob a orientação de Trindade. Em uma sala blindada magneticamente, as amostras – pequenos cilindros de 1 polegada de diâmetro por 2 centímetros de altura – passam por sucessivos aquecimentos, para eliminar os registros mais recentes de magnetismo. As informações sobre o magnetismo original são então comparadas com o campo magnético terrestre, que funciona como um enorme ímã cravado no centro do planeta. “Pode-se assim descobrir a latitude do bloco e a posição em que ele se encontrava, em relação ao eixo da Terra, naquele passado remoto”, diz Trindade.
Com as novas evidências e a concordância do próprio Hoffman, que esteve em Mirassol d’Oeste em setembro de 2003, o mapa-múndi da Terra primitiva está sendo redesenhado. Assumindo uma nova posição, relatada no final de 2003 na revista Terra Nova, a Amazônia saltou do extremo sul do globo para a região tropical. Ao norte está a Laurentia, o bloco de rocha que forma a atual América do Norte. A leste encontram-se dois outros crátons: o do Congo-São Francisco, correspondente à parte oriental da África e ao Nordeste brasileiro; o outro é o cráton do Rio da Prata, que hoje forma a Região Sul do Brasil e o Uruguai. O mosaico se completava com os crátons da África Ocidental, da Antártica e da Índia. “Como todos os blocos estavam muito próximos, seria difícil imaginar que a glaciação fosse um fenômeno local, restrito à Amazônia”, diz Nogueira. “O mais lógico é que fosse de fato um acontecimento global”.
Outros estudos reforçaram essa idéia. Diamictitos glaciais semelhantes aos de Mirassol d’Oeste haviam sido encontrados na década de 1990 no Canadá e na Namíbia. Em maio deste ano uma equipe da Universidade de Oxford, Inglaterra, descreveu na revista Geology depósitos de rochas com características parecidas em Omã, no Oriente Médio, para as quais os dados paleomagnéticos também indicam sedimentação em baixa latitude. Acrescentando outras peças ao quebra-cabeça, os brasileiros ajudam a consolidar o cenário da snowball, apresentado em 1992 pelo geofísico norte-americano Joseph Kirschvink. Sua idéia nasceu da inesperada descoberta de rochas glaciais no sul da Austrália, também formadas em baixas latitudes.
Kirschvink arriscou então um palpite ousado, que aos poucos se confirma: há pouco mais de 600 milhões de anos, por causa da colossal concentração da massa continental em um só supercontinente, o Gondwana, seria maior a capacidade da Terra de refletir a luz solar. Como a superfície absorveria menos calor, a temperatura do planeta cairia bruscamente. Outra causa desse resfriamento seria a decomposição de silicatos, os minerais mais abundantes na crosta terrestre, em um processo que absorvia gás carbônico da atmosfera, um dos gases que contribuem para o efeito estufa e ajudam a aquecer a Terra. Essas premissas levaram Kirschvink a ver o planeta como uma gigantesca bola de neve – a snowball.
Há um relativo consenso sobre a existência da glaciação, mas restam dúvidas sobre o tempo que a Terra teria permanecido coberta de neve. Os estudos feitos pelos brasileiros na Amazônia mostram que em apenas 100 mil anos, um tempo geologicamente curto, a temperatura da superfície do planeta pode ter passado de 50°C negativos para quase 60°C positivos. A conclusão veio da análise dos dolomitos, rochas de carbonato de cálcio e de magnésio, que cobriam os diamictitos de Mirassol d’Oeste. Formados em águas quentes do mar, os dolomitos dali são tão antigos quanto os diamictitos – é um sinal de que o gelo que cobria a Terra já estava totalmente derretido quando surgiram. Em outro artigo, publicado na Geology, a equipe brasileira revelou um detalhe importante dessas rochas: tanto os diamictitos glaciais quanto os dolomitos apresentavam deformações que ocorreram quando ainda estavam moles, não consolidados. “Essas deformações evidenciam que as mudanças de condições glaciais para climas quentes foram muito rápidas”, afirma Riccomini.
Sempre viva
Mesmo com o gelo cobrindo quase toda a superfície terrestre, Thomas Fairchild, pesquisador do Instituto de Geociências da USP e co-autor desse trabalho, não acredita que a vida sobre a Terra tenha desaparecido. “É difícil imaginar que a evolução dos animais, que já havia começado, tenha sido interrompida para depois ser retomada”, comenta. Para ele, o processo que gerou a snowball, apesar de intenso, não teria sido tão radical. Devem ter resistido bolsões de mares, principalmente nas proximidades do equador, com nutrientes para os primeiros seres pluricelulares – microscópicos, ainda com tecidos pouco definidos, parentes dos atuais corais e esponjas. Só muito mais tarde, quando as temperaturas começaram a subir, é que a vida se espalhou pelos continentes e surgiram novas linhagens de animais e plantas. “A ausência de fósseis dificulta os trabalhos”, diz Fairchild, “mas estamos aprendendo muito sobre a vida remota no planeta por caminhos paralelos”.
Na mesma pedreira de Mirassol d’Oeste foi encontrado um tipo de petróleo primitivo, talvez o mais antigo do Brasil. É um betume preto, viscoso como o mel e de aspecto vítreo. Representa um dos últimos estágios de maturação da matéria orgânica, encontrado em poros, bolsões e fraturas nas rochas carbonáticas. Segundo Nogueira, é outro sinal claro de vida terrestre imediatamente após a glaciação, já que o hidrocarboneto se forma a partir da decomposição de seres vivos. Esse material está sendo estudado em cooperação com pesquisadores da Universidade de Nancy, na França, em busca de informações sobre os organismos que o formaram. “Provavelmente, trata-se de bactérias primitivas”, acredita Nogueira. Como não é uma jazida, esse petróleo não tem importância econômica. Seu valor é puramente científico.
O Projeto
Estratigrafia de sequências do grupo Alto Paraguai, neoproterozóico cambriano da faixa Paraguai, Mato Grosso (nº 00/02903-8); Modalidade Linha Regular de Auxílio a Pesquisa; Coordenador
Claudio Riccomini – IG/USP; Investimento R$ 54.392,98 (Fapesp)”.
E agora me desculpe a franqueza, Willer. COMO voce quer “desmentir cientificamente” a evolucao, se claramente demonstra nao possuir qualquer conhecimento tecnico?? As evidencias estao ao alcance de qualquer um. Para qualquer “desmentido cientifico” seu, apresentei uma por uma as evidencias de que voce na melhor das hipoteses nao se deu nem ao trabalho de pesquisar nos links que indiquei. Poxa, me responda o que a Lama Glacial de Paul tem a ver com a evolucao ter acontecido ou nao. Mostre uma sequencia clara de raciocinio, ate porque se sua ideia e “desmentir cientificamente qualquer coisa”, isso e o minimo que se espera. TODAS as suas argumentacoes foram nao apenas refutadas como sistematicamente demolidas, seja porque eram tecnicamente erradas ou porque simplesmente nao tinham significado algum, como por exemplo afirmar que a datacao radiometrica seria um metodo nao exato, e consequentemente a idade do planeta nao teria sido aferida da forma correta. E no entanto, menciona “A Lama Glacial de Paul” sem ter se dado conta do real conteudo do texto original, o que mostra claramente que voce nao entende do assunto. O foco principal do texto e a posicao geografica do pais ha 630,000,000 de anos, e de onde esta idade teria surgido?? – veja que este e apenas um dos inumeros exemplos de afirmacoes fora de contexto, erros tecnicos gorsseiros, explicacoes totalmente sem sentido como por exemplo a “ironia Hawking”, onde voce demonstra uma total falta de respeito com a intelgencia alheia – a explicao e tristemente comica, e outros.
“Todas minhas postagem tem um intúito de provar a existência de Deus e desmentir cientificamente que A EVOLUÇÃO É UMA GRANDE MENTIRA SEM PÉ NEM CABEÇA,não passa de especulações de pseudos cientistas em busca de fama.APRESENTE-ME UMA EVIDÊNCIA DE QUÊ A EVOLUÇÃO É CIENTIFICA. ATÉ AGORA NADA.”.
– Com relacao a existencia de deus, nao posso opinar. Mas quanto ao resto voce esta redondamente enganado, inclusive na sua compreensao da ciencia e do metodo cientifico. Voce esta tentando refutar algo que pertence ao dominio da ciencia, com argumentos religiosos ou quando muito pseudo-cientificos. Aprecio muito sua coragem em afirmar que a evolucao e pseudo-cienccia quando apresenta como argumentacao, apenas para citar um exemplo, o site http://historiaesuascuriosidades.blogspot.com.br/2009/10/homem-sobreviveu-mais-de-24-horas.html. Ou quando sustenta que o homem foi feito de barro. E pior, tenta desconstruir algo – basta olhar sua argumentacao – que voce proprio nao compreeende. Voce nao sabe o que e evolucao. Mistura a mesma com origem da vida, e etc… Leu o site sobre os xenotransplantes? Entendeu que o que voce afirmou simplesmente estava errado, e que mesmo estando correto nao e evidencia de que a evolucao nao tenha ocorrido? Nao e em todos os caso que a compatibilidade genetica possibilita o transpante de um orgao, veja por exemplo transplantes de rins e de coracao. No primeiro caso exige-se compatibilidade genetica, enquanto que no outro nao. Quando voce menciona por exemplo o indice K-T, se esquece – acho que nao deve ter lido o artigo na integra e mais plausivel – de dizer que e um indice que define os limites entre eras geologicas, cujas idades sao obtidas atraves dos metodos descritos anteriormente – refute isso, por favor, vamos discuitr o assunto – que voce mesmo “refutou”, com o argumento ridculo de que “se fosse assim, poderia utilizar qualquer substancia como bicarbonato de sodio”. Tem a minima ideia do que estamos falando aqui? Sabe o que a meia-vida de um elemento?Pegou pesado demais… Faca algum comentario sobre as evidencias obtidas atraves de disciplinas distintas sobre a evolucao de seres unicelulares em PLURIcelulares, diga PORQUE nao e possivel. Ou entao discorra, tecnicamente, sobre como porque os mamiferos nao poderiam ter evoluido da forma como indiquei. Ou entao apresente os vestigios de criacao de todos os animais no mesmo instante, nao deixando de lado claro porque fosseis de dinossauros nao existem em camadas geologicas recentes, ou entao porque nao se encontram fosseis de cachorros por exemplo com a mesma idade que animais pre-hsitoricos. Ou entao… Chega, deixa pra la, porque voce NAO quer entender. Na verdade, quando voce escreve “APRESENTE-ME UMA EVIDÊNCIA DE QUÊ A EVOLUÇÃO É CIENTIFICA. ATÉ AGORA NADA.”, deveria ter escrito “… ATE AGORA ‘EU nao entendi’ NADA”. Arranje outra coisa para fazer, ou entao diga “nao acredito na evolucao porque vai de encontro a minha fe”. Alem de ser mais honesto, e um argumento irrefutavel. Voce nao tem condicoes de desmentir que a Evolucao nao aconteceu com argumentos tecnicos, e nao…. NAO e o fruto do trabalho de cientistas desonesto em busca de fama e dinheiro facil. Na verdade, e exatamente o contrario. Qualquer um que apresentar evidencias fortes o suficiente para refutar a Teoria da Evolucao de uma forma tecnica alcancara fama e fortuna instantaneamente.
Mais uma observacao sobre este tema:
“Quanto ao JAZIGO GLACIAL LAMA DE PAUL,creio que deveria entrar no site e me refutar.”.
– Se voce nao percebeu, nao o estou refutando. Estou EXPLICANDO a voce em detalhes o que se entende por Lama Glacial de Paul, e o estudo e sobre o que aconteceu durante um periodo de 100,000 anos que e um periodo geologico relativamente curto. Vamos la… Periodo geologico curto de 100,000 anos…. O que significa? Em relacao a idade da Terra, em torno de 4.47 BILHOES de anos, 100,000 anos e um periodo curto. Nao ha nada contra a evolucao nisto, a nao ser claro que alguma coisa tenha me escapado. Mas nao escapou nao. Voce tem um longo caminho a percorrer, Willer. Ms continue tentando. Um dia voce consegue “desmentir cientificamente” que a evolucao tenha acontecido.
No mais, um fortisssssimo abraco,
Paulo
Nao. Errado de novo.
Nao acho que o Marcelo tenha entendido errado nao. Obvio que seres humanos nao vivem ate 200 anos, peco a voce que aponte aonde exatamente eu nao entendi o “x da questao”…
Desculpe, Willer…. Aonde alguem disse que o ser humano vive ate duzentos anos?? Se tem alguem que nao esta entendendo alguma coisa, pelo menos eu nao sou. Obvio que o ser humano nao vive ate 200 anos – o que dira 900…
Exatamente Paulo.
Como o Willer sempre apela para o seu livro sagrado, tido por ele como uma “verdade cientifica”, eu questionei ele sobre qual a veracidade (ou uma única evidencia VERIFICAVEL) de uma pessoa chegar a 900 anos de idade…
Sendo que, sabemos hoje que quanto mais nós retrocedemos na historia, menos os seres humanos viviam…foi isso que eu mostrei pra ele naquele link…
Da mesma forma que ele afirmou categoricamente que NENHUM ser humano viveria por mais de 120 anos…porque é isso o que esta escrito na bíblia…e mais uma vez eu mostrei que ele esta errado. https://pt.wikipedia.org/wiki/Jeanne_Calment
Mas ele preferiu ignorar…como sempre.
O que acontece aqui é bem fácil de entender:
O Willler não aceita a teoria da evolução simplesmente porque (pra ele!!) essa teoria vai contra sua crença.
A forma de ele pensar é essa (ele irá negar, bater o pé, e dar chilique, mas é isso mesmo!): Se houver evolução, (e sabemos que há!) o Homosapiens não foi “feito” de um boneco de barro…não havendo essa criação, Adão e Eva não existiram na forma literal como esta escrito…não tendo existido Adão e Eva, o pecado original não aconteceu…esse pecado não tendo acontecido, não seria mais necessário uma “remissão” desse pecado…não havendo mais necessidade dessa “remissão”, um salvador desse “pecado” é totalmente desnecessário…logo, Jesus seria totalmente descartável…
Ou seja, o maior medo não é nem da evolução…o maior medo dele é ter que encarar esse dilema…
Sendo assim, pode-se mostrar quantas e quais evidencias quiser, ele irá negar todas elas…qualquer uma delas na verdade, tudo por conta de uma crença…ou seja, ele não tem NENHUM ponto cientifico pra discutir, NENHUMA evidencia cientifica, NENHUM artigo…nada…o que ele tem é uma crença religiosa, e apenas nega conhecimentos científicos consolidados, porque se aceita-los terá que confronta-los com suas crenças, e aí o “mundo magico” construído por ele desde sua infância, desaba…
Triste…mas é essa a realidade dessa loooonga conversa…
Embora tenha um respeito imenso sobre as opinioes das pessoas nao importando o assunto, algumas coisas simplesmente nao sao aceitaveis. Uma delas sao estas tentativas de imposicao de crencas pessoais – ou catequisacao – especialmente a criancas. Tive a imensa sorte de crescer em um ambiente onde nenhuma doutrina me foi imposta ou mesmo sugerida, tendo sido na verdade exatamente o contrario. Meus pais nao apenas incentivaram o pensamento critico mas sempre procurar por explicacoes racionais, e questionar sempre. Outro aspecto, este eu diria ultrajante, sao as tentativas de infiltracao por parte de fanaticos religiosos no sistema educacional, principalmente porque se opoe a alguns dos principios basicos que norteiam o progresso nao apenas cientifico mas principalmente moral da sociedade. A humanidade atingiu o estagio atual de desenvolvimento exatamente atraves da aplicacao de conquistas cientificas ao nosso dia a dia. E nao precisamos regredir muito, ha apenas 35 anos um diagnostico de infeccao por HIV correspondia a praticamente uma sentenca de morte, enquanto que atualmente e uma doenca cronica, obviamente evitavel desde que se tomem os cuidados necessarios. Estas conquistas nao aconteceram da noite para o dia, e foram necessarios muitos sacrificios pessoais, investimentos e esforcos coletivos para que se tornassem realidade. E ao mesmo tempo, vemos povos e nacoes matando-se uns aos outros por motivacoes – ok, nem sempre… – religiosas, em embates muitas vezes motivados pelas MESMAS crencas. Simplesmente inacreditavel… Concordo, e uma realidade triste, mas como o proprio nome indica, e uma realidade, e apenas o conhecimento pode mudar este cenario. E nao quero dizer que nao ha espaco – como poderia sugerir tal coisa??? – para crencas ou conviccoes religiosas. Trata-se apenas de ocupar os espacos adequados. Religiao e Ciencia, embora possam caminhar juntas, percorrem estradas paralelas que por definicao nao se misturam.
PAULO E MARCELO,
Não sei por que o posgraduando não posta os meus comentários a Marcelo.Mas lendo e relendo seus artigos chego novamente DE QUÊ NÃO PASSA DE SIMPLES LITERATURA,E CONTINUA NÃO COMPROVANDO A REALIDADE DA EVOLUÇÃO,tanto é que não respondeu minha indagação.
— A CIENCIA NÃO COMPROVA A ORIGEM DO UNIVERSO.
B)A CIENCIA NÃO COMPROVA A ORIGEM DA VIDA
c)ME RESPONDA ENTÃO:
“PARTINDO DO COMEÇO DA EVOLUÇÃO,EXISTE ALGUMA EVIDÊNCIA QUE COMPROVE QUE ORGANISMOS UNICELULARES EVOLUIRAM EM PLURICELULARES? POIS OS FOSSEIS NÃO CONTÉM VESTIGIO ALGUM DESTES ESTÁGIOS PRELIMINARES NO DESENVOLVIMENTO DE ORGANISMOS
PLURICELULARES.?
Quero me dê evidencias da verdades sobre a evolução e não literatura de cunho cientifico.
Me surpreendeu sobre os 900 anos,se Deus não fosse autor da vida não determinaria que a vida não ultrapassaria os 120 anos.Quando expliquei isso ao Marcelo me enviou um site sobre a melhora da vida nos ultimos 200 anos.E pelo que parece concorda COM MELHORIA DE VIDA COM LONGEVIDADE.
Deus não fez o homem do barro e sim do pó.Aquela que se encontra em qualquer estrela.
Deus determinou que a vida se limitaria SÓ A TERRA,como te disse,NEM HOJE NEM DAQUI A MIL ANOS,NÃO SE ENCONTRARÁ VIDA EM OUTROS PLANETAS;
MAIS UMA VEZ SE ATENHA APENAS EM RESPONDER A MINHA PERGUNTA ,VOU REPETÍ-LA:
“PARTINDO DO COMEÇO DA EVOLUÇÃO,EXISTE ALGUMA EVIDÊNCIA QUE COMPROVE QUE ORGANISMOS UNICELULARES EVOLUIRAM EM PLURICELULARES? POIS OS FOSSEIS NÃO CONTÉM VESTIGIO ALGUM DESTES ESTÁGIOS PRELIMINARES NO DESENVOLVIMENTO DE ORGANISMOS
PLURICELULARES.?”
Me responda esta questão evolutiva ou vou pensar que qualquer explicação responde as mentiras criadas por cientistas sobre a evolução,igualmente fez Marcelo.
pondo sites de desenhos,homens tatuados e por ai vai.
ME DESMINTA USANDO LONGO DISCURSOS SOBRE OS ORGANISMOS PLURICELULARES,MAS NUNCA RESPONDE NADA.
Que tal não fugir do assunto e me responder isso? ESPERO !
Opa!
Vamos fazer diferente… Desminta VOCE, com argumentos tecnicos, quaisquer dos autores mencionados nos links – pode ser apena UM autor. Explique porque nao se encontram fosseis de dinossauros com menos de 65,000,000 de anos ou porque nao existem fosseis de seres humanos nas mesmas camadas geologicas que os simpaticos bichinhos. Me reponda porque o que voce chama de literatura cientifica nao contem informacoes tecnicas. Apresente UMA tese de doutorado cujo tema seja a “evolucao nao aconteceu”. Nao estou desmintindo nada. Toda a ciencia moderna apresenta as evidencias. Nao sou eu. Mas vejo algum progresso…. Parece que voce entendeu a distincao entre organismos multicelulares e PLURIcelulares. Voltando a sua pergunta, usei como argumento “Evolucao de organismos unicelulares para pluricelulares” no noso velho amigo Google e… voila! Olhe o que encontrei:
http:// evolucionismo. org/profiles/blogs/como-se-deu-a-transicao-da-vida-unicelular-para-a-multicelular-1
Referencias:
Literatura Recomendada:
1.Michod, R.E. 2007. Evolution of individuality during the transition from unicellular to multicellular life. PNAS, USA. 104: 8613-8618. (PDF)
2.Michod, R. E. and Roze, D. 1999. Cooperation and conflict in the evolution of individuality. III. Transitions in the unit of fitness. Pages 47-91 in Mathematical and Computational Biology: Computational Morphogenesis, Hierarchical Complexity, and Digital Evolution, edited by C.L. Nehaniv. Lectures on Mathematics in the Life Sciences, vol. 26. American Mathematical Society. (PDF)
3. Miller, S. M. Volvox, Chlamydomonas, and the Evolution of Multicellularity. Nature Education 3(9):65, 2010.
4.Niklas KJ, Newman SA. The origins of multicellular organisms. Evol Dev. Jan;15(1):41-52, 2-013. doi: 10.1111/ede.12013.
5.Niklas, Karl J.. The evolutionary-developmental origins of multicellularity. American Journal of Botany 101(1):6-25, 2014. doi:10.3732/ajb.1300314
6.Rokas A. The molecular origins of multicellular transitions. Curr Opin Genet Dev. Dec;18(6):472-8, 2008. doi: 10.1016/j.gde.2008.09.004.
7.Michod RE, Nedelcu AM. On the reorganization of fitness during evolutionary transitions in individuality. Integr Comp Biol. 2003 Feb;43(1):64-73. doi:10.1093/icb/43.1.64.
8.Okasha, S. ‘Multi-level Selection and the Major Transitions in Evolution’, Philosophy of Science 72, 1013-1028, 2005.
9.King N. The unicellular ancestry of animal development. Dev Cell. Sep;7(3):313-25, 2004. DOI:http://dx.doi.org/10.1016/j.devcel.2004.08.010
Nao vou transcrever o texto inteiro como no caso da “Lama Glacial de Paul” (alias, VOCE nao me respondeu o que este assunto tem a ver com o fato da evolucao ter ou nao acontecido), porque e muito tecnico. E ainda faltam as respostas aos itens abaixo, entre outros:
– Porque o metodo de datacao radiometrica e falho;
Que tal não fugir do assunto e me responder isso? ESPERO !
– Por que “NEM HOJE NEM DAQUI A MIL ANOS,NÃO SE ENCONTRARÁ VIDA EM OUTROS PLANETAS”;
Que tal não fugir do assunto e me responder isso? ESPERO !
– O que a origem do universo tem a ver com a evolucao;
Que tal não fugir do assunto e me responder isso? ESPERO !
– O que a origem da vida tem a ver com a evolucao;
Que tal não fugir do assunto e me responder isso? ESPERO !
– Por que “se Deus não fosse autor da vida não determinaria que a vida não ultrapassaria os 120 anos” – em qual passagem da Biblia se econtra esta afirmacao?
Que tal não fugir do assunto e me responder isso? ESPERO !
– Por que a literatura cientifica nao e valida, se contem … ciencia (!!!)? Pergunta colateral… O que voce entende por “Literatura cientifica”?
Que tal não fugir do assunto e me responder isso? ESPERO !
– Qual o problema com os dados tecnicos sobre os sinapsideos?
Que tal não fugir do assunto e me responder isso? ESPERO !
No mais, agradeco imensamente a oportunidade de exercitar minha paciencia, e tambem de me atualizar. Mas nao vamos divagar…. Apresente os argumentos contra a utilizacao de err… literatura cientifica (*). E se voce me permite, outra pergunta me ocorre…. Qual e o problema em admitir que seus argumentos se baseiam unicamente na fe? Pergunto porque ate agora nao vi uma unica argumentacao baseada em evidencias tecnicas explicando porque a evolucao nao ocorreu. Faca como estou fazendo, apresente os links, vamos discuti-los, e havendo evidencias, orgulhosamente lhe ajudo a encaminha-las as instituicoes apropriadas para apreciacao. Vou ficar muito orgulhoso de voce.
“ME DESMINTA USANDO LONGO DISCURSOS SOBRE OS ORGANISMOS PLURICELULARES,MAS NUNCA RESPONDE NADA.”.
– Me desculpe a franqueza mais uma vez, Willer. Voce esta faltando com a verdade.
E a pergunta que nao quer calar… “Porque a evolucao nao ocorreu?” e sem querer lhe imitar e me repetir mas ja imitando e me repetindo, “Que tal não fugir do assunto e me responder isso? ESPERO !”.
(*) Todo o (sem excecoes conhecidas) sistema de ensino mundial e suportado atraves da literatura cientifica. Se excecoes, sem mimimi.
Fortes e Carinhosos abracos, e Beijos nao menos carinhosos no seu coracao. Mais uma vez, obrigado pela oportunidade.
Paulo
Mais uma vez, me perdoem os erros grosseiros… O correto e’ desmEntindo, e nao desmintindo.
Embora nao tenha relacao direta com o assunto, acho pertinente acrescentar mais esta linhas. Em um de seus comentarios, voce diz que “Deus não fez o homem do barro e sim do pó.Aquela que se encontra em qualquer estrela…”
– Estrelas nao sao feitas de po. Os elementos principais predominantes na maioria das estrelas e o Hidrogenio, que se funde formando o Helio. E para responder a possivel pergunta “E como se sabe a composicao de algo que se encontra a anos-luz (sem considerar o Sol) de distancia?”. Como de habito, aqui vai o link, https://en.wikipedia.org/wiki/Astronomical_spectroscopy. Resumidamente os elementos qimicos possuem “assinaturas quimicas”, que correspondem a comprimentos de onda especificos quando aquecidos a certas temperaturas – os detalhes estao no site indicado. A materia que compoe nosso corpo e feita sim, de “poeira das estrelas”, em um processo conhecido como Nucleosintese Estelar. O site https://pt.wikipedia.org/wiki/Nucleoss%C3%ADntese_estelar traz uma descricao bem detalhada da formacao de elementos pesados, e o processo em si foi descrito pela primeira vez em 1946 pelo astronomo ingles Fred Hoyle.
“… Deus determinou que a vida se limitaria SÓ A TERRA,como te disse,NEM HOJE NEM DAQUI A MIL ANOS,NÃO SE ENCONTRARÁ VIDA EM OUTROS PLANETAS;”.
– Realmente, ainda nao se descobriu vida fora da Terra, embora o crescente interesse em Marte por varios paises venha alimentando rumores de que algo esta contecendo. Mas ainda nao se descobriu vida fora da Terra. Mas vamos pensar no seguinte… “Nossa” galaxia, a Via-Lactea, e composta de aproximadamente 200,000,000,000 (duzentos bilhoes) de estrelas. No universo visivel, por sua vez. o numero de galaxias e estimado em algumas centenas de bilhoes. Vamos reduzir este numero de uma forma bem conservadora para “apenas” 1,000,000,000 (um bilhao) de galaxias. Teriamos entao 200 bilhoes multiplicados por 1 bilhao, o que da 2 multiplicado por 10 elevado a decima-oitava potencia, ou seja, 2,000,000,000,000,000,000 de estrelas. Dois quintilhoes de estrelas. Vamos supor agora que uma em cada trilhao de estrelas tem as condicoes necessarias para abrigar vida, como localizacao na galaxia, grandeza, esta no ciclo principal, etc… Sao 2,000,000,000,000,000,000/1,000,000,000,000, ou 2,000,000 de estrelas com possibilidade de abrigar um sistema solar em uma abordagem extremamente conservadora. Nao seia muita pretensao achar que a vida so poderia ter se desenvolvido na Terra? Na minha humilde opiniao, a descoberta de vida fora da terra e uma questao de tempo, talvez ate para os nosso dias. Repare que estou falando de voda de uma forma geral. Vida inteligente e uma outra conversa.
Sem mais,
Paulo
Fico revoltado com o que a religião faz a mente humana.
O relato da criação de Gênesis 1 é um mito da criação tomado por Moisés, dos sumérios.
E na verdade, o relato da criação de Gênesis não se trata da criação do Universo, da Terra e dos seres vivos a partir do nada. Trata-se de uma descrição dos fenômenos climáticos que aconteceram com o planta Terra no período da última Era Glacial que terminou há 12 ou 20 mil anos. O Universo nunca foi criado, sempre existiu com toda sua massa e energia, em constante evolução e revolução. A vida surgiu por acaso, através da interação da luz do sol com as águas dos mares. E o Deus todo-poderoso da Bíblia não existe.
Leia os textos do meu site para compreender essas coisas e descubrir verdades inéditas que jamais alguém revelou.
Paulo fugiu da resposta,perguntei se existe algum vestigio desta células nos fósseis.
“se Deus não fosse autor da vida não determinaria que a vida não ultrapassaria os 120 anos.”
– R: Você conseguiu acertar uma!!!!! iuuuuhhhuuuuuuu…
Realmente, uma pessoa ultrapassou 120 anos!!! 😉
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jeanne_Calment
Mas você prefere ignorar!! hehehehehehe…normal…já nos acostumamos com isso.
P A U L O
Tipica de resposta que compreende só literatura cientifica.nenhuma explanação sobre a primeira célula do mundo primevo.Namos ler um texto do site
“Este é um dos tópicos mais importantes da moderna biologia evolutiva e, na realidade, insere-se em um domínio bem mais amplo que é o das grandes transições evolutivas. Este tópico também está intimamente relacionado com a evolução da cooperação entre organismos, como já havia comentado em uma resposta anterior. Como afirma Michod, alguns dos principais marcos na diversificação da vida e da evolução da organização hierárquica dos seres vivos são consequências de uma série de transições evolutivas: de genes para redes de genes para a primeira célula; de procariotas para células eucarióticas;”
___ Não está de acordo com a minha pergunta,não responde ( POIS OS FOSSEIS NÃO CONTÉM VESTIGIO ALGUM DESTES ESTÁGIOS PRELIMINARES NO DESENVOLVIMENTO DE ORGANISMOS
PLURICELULARES.?”Estou errado ,deixei de ler alguma coisa do link?
– Porque o metodo de datacao radiometrica e falho; R.Sabendo operar o método qualquer um pode datar,pois não é exato e seu resultado é por aproximação e
expectativa,e nisto posso especular a vontade.
– O que a origem do universo tem a ver com a evolucao? R.É obvio! teria a suposta evolução ocorrido,sem a formação do Universo?
– Por que “se Deus não fosse autor da vida não determinaria que a vida não ultrapassaria os 120 anos” – em qual passagem da Biblia se econtra esta afirmacao?
R- Leia Genesis capitulo 6 versos 3 para esta confirmação para nosso tempo leia SALMOS 90 VERSOS 10,lendo ambos entenderá a grandiosidade de Deus,
– Por que a literatura cientifica nao e valida, se contem … ciencia (!!!)? Pergunta colateral… O que voce entende por “Literatura cientifica”?
R-Basta ler o começo desta,e entenderá se corresponde a minha pergunta?Ela relata um dado cientifico mas nunca determinando sua veracidade.como um ser inferior evoluir para outra superior,por favor me poupe do virus HIV.
– Qual o problema com os dados tecnicos sobre os sinapsideos?
Que tal não fugir do assunto e me responder isso? ESPERO !
R-O problema da filogenia é que os dados genéticos estão disponíveis apenas para taxons vivos e nos registros fósseis (dados osteometricos) contendo poucos dados e características morfológicas ambíguas.[7] Uma árvore filogenética representa uma hipótese da ordem dos eventos evolucionários ocorridos.Quando se aplica a sinapsídeos,Não corresponde a verdade defendida por evolucionistas,apenas especulações e hipóteses,onde explica a fundo sobre os mesmos,
E a pergunta que nao quer calar… “Porque a evolucao nao ocorreu?”
A)A vida só procede de uma vida anterior.Não há meios de o ADN ser mutante devido a sua complexidade.
Os fosseis aparecem de forma súbita na terra e não por transição.
B.Não existe aparecimento gradual de quaisquer espécies novas.
C)Pequenas mutações são prejudiciais,maiores são letais,JAMAIS RESULTAM EM ALGO NOVO.Claro e objetivo.
Seguindo a sua linha de raciocinio,quando me referi ao pó das estrelas,então deveria ter escrito de que se tratava de uma nuvem de poeira,
(Dust and molecules in the interstellar medium not only obscures photometry, but also causes absorption lines in spectroscopy. Their spectral features are generated by transitions of component electrons between different energy levels, or by rotational or vibrational spectra.!) Retirado do link que postou,confirma que se encontra
poeira estelar cujos elementos se encontram na constituição biologica do homem.Uma questão de interpretação.
– Me desculpe a franqueza mais uma vez, Willer. Voce esta faltando com a verdade.
R-Qual verdade ? Então fale a verdade se sua resposta a minha pergunta sobre “OS FOSSEIS NÃO CONTÉM VESTIGIO ALGUM DESTES ESTÁGIOS PRELIMINARES NO DESENVOLVIMENTO DE ORGANISMOS
PLURICELULARES.?”,realmente foi respondida?Em qual parte do link que não entendi.
Lembre da mulher de 122 anos,quando se entra no site é mostrado como escopo “Esta página ou secção não cita fontes confiáveis e independentes, o que compromete sua credibilidade (desde maio de 2009). Por favor, adicione referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido.”,Uma declaração desta é considerada um aval para a autenticidade.Tenho que aceitar que o tal link,exprime toda verdade? CREIO QUE NÃO ESTOU FALTANDO COM A VERDADE,creio que você precisa um pouco dela,
Com respeito e admiração,um grande abraço.
Willer.
Vou comecar pela segunda resposta.
1) Porque o metodo de datacao radiometrica e falho; R.Sabendo operar o método qualquer um pode datar,pois não é exato e seu resultado é por aproximação e expectativa,e nisto posso especular a vontade.
– sua resposta esta incorreta e incompleta, o metodo nao e por aproximacao e “expectativa” (na verdade, nao estou sendo muito justo… o que significa “resultado por expectativa”?). Como expliquei anteriormente, ha um limite para a precisao da datacao radiometrica, que depende de uma propriedade do material que estamos utilizando conhecida por meia-vida. No caso do Carbono-14, cuja meia-vida e de 5,730 anos, por exemplo, o limite e de aprox 70,000 anos. No site da CPRM ha uma descricao muito interessante dos metodos diversos, escrito pelo geologo Percio de Moraes Branco, do que se entende por idade relativa e idades absoluta e rlelativa de rochas e outras amostras, assim como os limites e cuidados que se deve ter nas medicoes. Extrai o texto abaixo do site http://www.cprm.gov.br/publique/Redes-Institucionais/Rede-de-Bibliotecas—Rede-Ametista/Canal-Escola/Como-Sabemos-a-Idade-das-Rochas%3F-1070.html:
“… Para superar as grandes limitações da datação pelo conteúdo fossilífero, usa-se a datação radiométrica, que só se tornou possível quando, há cerca de 100 anos, descobriu-se a radioatividade. Radioatividade é o processo de desintegração espontânea de átomos de alguns elementos químicos encontrados na natureza. Toda matéria é formada de átomos e os átomos são constituídos de um núcleo – onde existem prótons e nêutrons – e de elétrons – que giram em torno desse núcleo.
Os elementos químicos radioativos emitem uma radiação que pode ser de três tipos: dois prótons e dois nêutrons – como o núcleo do elemento hélio (radiação alfa) -, elétrons (radiação beta) ou uma radiação eletromagnética – semelhante aos raios X (radiação gama). Com a emissão dessas radiações, os átomos originais, radioativos, transformam-se em átomos de outro elemento, estáveis, isso é, não radioativos. Sabendo-se a velocidade com que esse processo ocorre, determina-se a quantidade do elemento formado pela radioatividade e, assim, determina-se há quanto tempo o processo está ocorrendo naquela rocha. Esse tempo será sua idade. Essa é uma explicação extremamente resumida da que seja datação radiométrica. Mas vamos detalhar isso melhor.
Todo elemento químico tem um número atômico (número de prótons) e um número de massa (soma de seus prótons e nêutrons). O número atômico não varia, é como o número da nossa carteira de identidade. Mas o número de massa pode mudar, como pode mudar nossa massa (ou peso, como habitualmente dizemos). O carbono, por exemplo, tem número atômico 6, mas número de massa que pode ser 12, 13 ou 14. O número de massa do carbono 12 (12C) é invariável, mas o carbono 14 (14C) é radioativo e seus átomos podem sofrer alteração no número de massa (transformando-se em outro elemento químico). Átomos que têm mesmo número atômico, mas diferentes números de massa são chamados de isótopos. O 12C e o 14C são isótopos do carbono.
O 14C ao emitir radiação transforma-se em 14N (nitrogênio). Do mesmo modo, o 147Sm (samário) transforma-se em 143Nd (neodímio); 87Rb (rubídio) transforma-se em 87Sr (estrôncio); 238U (urânio) transforma-se em 206Pb (chumbo) e 40K (potássio) transforma-se em 40Ar (argônio). Esse processo chama-se decaimento radioativo.
O decaimento radioativo pode se dar numa só etapa (ex.: transformação de rubídio em estrôncio) ou envolver várias etapas (ex.: transformação de urânio em chumbo). Ele ocorre com diferentes velocidades em cada um desses pares de elementos e teoricamente nunca termina. Por isso, na datação radiométrica trabalha-se com o conceito de meia-vida, que é o tempo necessário para que metade dos isótopos instáveis se transformem nos correspondentes isótopos estáveis. Numa rocha são necessários, por exemplo, 106 bilhões de anos para que metade do samário original (147Sm) se transforme em neodímio. Portanto, a meia-vida do samário é de 106 bilhões de anos (106 Ga ou 106.000 milhões de anos).
Para que metade do rubídio se transforme em estrôncio, bastam 48,8 Ga, 4,5 Ga para metade do urânio se transformar em chumbo e no máximo 50.000 anos para que 50% do carbono se transforme em nitrogênio. Assim, os elementos químicos a serem usados na datação radiométrica são escolhidos conforme a geologia indique ser a rocha muito antiga ou pouco antiga. A meia-vida do 14C é tão curta (5.730 anos) que não pode ser usado para determinar a idade de rochas. Mas é útil na arqueologia, por exemplo, para calcular a idade de materiais com até 70.000 anos, como madeira, carvão, cerâmica, ossos, roupas etc.
Um equipamento chamado espectrômetro de massa é fundamental para isso tudo, porque mede as razões isotópicas, isso é, a quantidade relativa dos diferentes isótopos existente na rocha. Essas análises exigem laboratórios extremamente limpos para evitar contaminações. O cimento comum usado na construção civil, por exemplo, contém estrôncio, que não pode se misturar com o estrôncio da rocha a ser analisada.
Outro grande cuidado que se deve ter é o de examinar amostras de rochas inalteradas e, obviamente, representativas do corpo de rocha cuja idade se quer determinar. A quantidade de material necessária para análise vai depender do método a ser utilizado. Pode-se usar toda a rocha, só alguns minerais dela ou as duas opções.
O método rubídio-estrôncio permite datar rochas muito antigas, inclusive aquelas trazidas da lua. O método urânio-chumbo é usado principalmente para determinar a idade de minerais isolados, sobretudo cristais de zircão (silicato de zircônio). O método samário-neodímio é muito útil porque pode ser usado mesmo para rochas alteradas e/ou que sofreram metamorfismo, além de servir para rocha de qualquer composição.
As rochas mais fáceis de datar são as ígneas. Na datação de rochas metamórficas geralmente o resultado que se obtém pode ser a idade do início, do meio ou do fim do evento metamórfico. E nas rochas sedimentares a dificuldade reside do fato de elas serem na maioria formadas por fragmentos de diversas outras rochas, de diferentes naturezas e até mesmo de áreas-fonte diversas.
Fontes
CARNEIRO, C. dal R. et al. A determinação da idade das rochas. Campinas, Terra e Didática, 2005. 1(1):6-35. il.
FAIRCHILD, T. et al. Em busca do passado do planeta: tempo geológico. In: TEIXEIRA, Wilson et al. org. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568p. il. p. 320-326.”.
Como voce pode ver, a datacao radiometrica e bem fundamentada, e nao consiste em aboslutamente um metodo impreciso. Voce pode nao concordar com a geologia ou mesmo com metodos universalmente usados e aceitos. Este assunto, portanto, esta encerrado e nao vou voltar a ele. A proposito, esta argumentacao criacionista e tao conhecida que ha sites que tratam explicitamente de refuta-la, como por exemplo http:// ceticismo. net/comportamento/tipicos-erros-criacionistas/parte-12-%E2%80%93-geologia/, do qual extrai o texto abaixo:
“Parte 12 – Geologia
GEO-01: Métodos de datação são imprecisos
Alegação:
Métodos de datação radiométrica dão resultados imprecisos.
Resposta:
Os métodos de datação, assim como quaisquer ferramentas, possuem suas aplicações específicas e suas limitações. Uma ferramenta pode ser mal usada, podendo fornecer medições imprecisas se for mal empregada. Se o método é mal utilizado, obviamente a culpa não é do método, e sim da pessoa que o executou inadequadamente.
Por exemplo, o método de datação por carbono 14, ao contrário do que muitos criacionistas pensam, não é usado para datar fósseis. Como sua meia-vida é de 5.730 anos, ele não é o mais apropriado para datar além de cerca de 50.000 anos. É como usar uma régua para medir a distância entre Curitiba e Florianópolis. Ele também só serve para datar estruturas orgânicas, e não rochas e fósseis.
Outro problema freqüentemente citado por criacionistas é o da contaminação. E esse é um problema real, que pode trazer resultados imprecisos. O que os criacionistas não dizem é que os cientistas estão cientes disso, e conhecem formas de descobrir e evitar amostras contaminadas….”.
Se quiser ver mais detalhes, por favor acesse o site.
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2) – O que a origem do universo tem a ver com a evolucao? R.É obvio! teria a suposta evolução ocorrido,sem a formação do Universo?
– Voce continua nao entendendo a distincao entre origem da vida e evolucao. Obvio que os assuntos sao interpendentes. Nao havendo vida nao teria havido evolucao, etc, etc… Mas os campos de estudo sao distintos. Usando um exemplo grosseiro, a evolucao da aviacao e totalmente diferente de estudar a evolucao dos avioes, e o mesmo se aplica a maioria das atividades humanas. A separacao em campos de estudos diferentes e utilizada principalmente quando precisamos analisar processos diferentes. No caso especifico da Origem da Vida x Evolucao, os processos que levaram a mudancas ambientais tomaram lugar antes mesmo que o primeiro ser vivo tivesse aparecido, e os dois temas nao podem ser abordados pela mesma disciplina. Assunto encerrado.
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3) – Por que “se Deus não fosse autor da vida não determinaria que a vida não ultrapassaria os 120 anos” – em qual passagem da Biblia se econtra esta afirmacao?
R- Leia Genesis capitulo 6 versos 3 para esta confirmação para nosso tempo leia SALMOS 90 VERSOS 10,lendo ambos entenderá a grandiosidade de Deus,
– Esta abordagem e religiosa e este nao e o foro mais dequado para comenta-la. De qualquer forma, li o texto e agradeco a referencia correta. E isto mesmo que diz a Biblia em Genesis 6:3. Aproveitando a oportunidade, pode me explicar porque isto e evidencia que a evolucao nao aconteceu?
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4) – Por que a literatura cientifica nao e valida, se contem … ciencia (!!!)? Pergunta colateral… O que voce entende por “Literatura cientifica”?
R-Basta ler o começo desta,e entenderá se corresponde a minha pergunta?Ela relata um dado cientifico mas nunca determinando sua veracidade.como um ser inferior evoluir para outra superior,por favor me poupe do virus HIV.
– Voce continua enganado. Para que uma literatura seja considerada cientifica precisa ser reconhecida como tal pela comunidade cientifica e/ou ser publicada por instituicoes especializadas. A maioria das publicacoes que cito sao utilizadas como livros-texto por instituicoes de ensino ao redor do mundo. Com relacao ao HIV, precisa ser citado sim, uma vez que a nao abordagem da sua letalidade por metodos nao cientificos levou ao estado de calamidade publica presente na Africa do Sul e em alguns outros paises. Assunto encerrado.
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5) R-O problema da filogenia é que os dados genéticos estão disponíveis apenas para taxons vivos e nos registros fósseis (dados osteometricos) contendo poucos dados e características morfológicas ambíguas.[7] Uma árvore filogenética representa uma hipótese da ordem dos eventos evolucionários ocorridos.Quando se aplica a sinapsídeos,Não corresponde a verdade defendida por evolucionistas,apenas especulações e hipóteses,onde explica a fundo sobre os mesmos,
– O texto acima foi extraido de https://pt.wikipedia.org/wiki/Filogenia, e nao foi devidamente transcrito, estando fora de contexto… Bonito, hein, Willer… Pensei que voce ja tivesse abandonado esta pratica… Para entendermos a ideia transcrevo o paragrafo no qual se encontra abaixo, com seu texto delimitado por “>>” e “<> O problema da filogenia é que os dados genéticos estão disponíveis apenas para taxons vivos e nos registros fósseis (dados osteometricos) contendo poucos dados e características morfológicas ambíguas.[7] Uma árvore filogenética representa uma hipótese da ordem dos eventos evolucionários ocorridos. <<
Cladística é o atual método de escolha para inferir árvores filogenéticas. Os métodos mais comumente usados para inferir filogenias incluem máxima parcimônia, semelhanças e MCMC baseada em inferência bayesiana. Fenética, popular no século XX, mas agora em grande parte obsoleto, usa Matriz de distâncias baseados em métodos para a construção de árvores baseadas em semelhanças globais, que muitas vezes assumem relações filogenéticas aproximadas. Todos os métodos dependem de um modelo matemático explícito ou implícito que descreve a evolução das características observadas nas espécies e são normalmente utilizados pela Filogenética molecular, no qual os caracteres são alinhadas em sequências de nucleótidos ou aminoácidos.
Agrupamento de organismos…."
Apresentacao de textos fora dos contextos originais nao esta no contexto (ficou bonito, nao?). Sugiro fortemente o abandono desta pratica – nao acredito que voce tenha dado um mole desses, Willer… Finalizando, embora esta nao tenha sido esta sua intencao, o artigo e um texto sobre evolucao, menciona adequadamente as fontes, e se tivesse havido mais atencao na sua leitura nao o teria apresentado como argumento de que a evolucao nao ocorreu – exatamente o contrario.
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6)
A)A vida só procede de uma vida anterior.Não há meios de o ADN ser mutante devido a sua complexidade. Os fosseis aparecem de forma súbita na terra e não por transição.
– Voce esta enganado. Nao se sabe exatamente como o primeiro ser vivo surgiu, mas o que se sabe e que pode ter suas origens em ligacoes quimicas ocorridas ao longo do tempo em uma Terra primitiva, ou por outros processos ainda nao conhecidos pela ciencia – e talvez nunca se saiba como comecou exatamente. Ha evidencias que sustentam varias hipoteses e a cada dia sao revelados indicios de que uma mistura de acontecimentos tenha contribuido para o aparecimento da vida na Terra. Mas talvez nunca se saiba mesmo exatamente como surgiu. Ainda bem que voce sabe que embora sejam assuntos interdependentes, sao estudados por disciplinas diferentes. Com relacao ao ADN, voce continua enganado. O ADN (DNA) sofre mudancas sim, muitas inofensivas, algumas beneficas e outras nao tao beneficas assim – que o digam os problemas geneticos causados por exposicao a radiacao ou mesmo por cruzamentos que dao origem a descendentes com problemas diversos. Os fosseis aparecem por transicao sim, e ha inumeros exemplos. Por favor, mencione suas fontes. Obviamente, nao se espera obter todas as amostras que resultaram no surgimento de uma especie diferente.
B.Não existe aparecimento gradual de quaisquer espécies novas.
Existe sim. Mas existe tambem o que se chama de "Equilibrio Pontuado". Extraido de https://pt.wikipedia.org/wiki/Gradualismo:
"…Em 1995, Doug Erwin e Robert Anstey, revisaram um total de 58 estudos que visavam testar a teoria do equilíbrio pontuado. As análises referem-se a vários táxons e períodos. A conclusão de Erwin e Anstey foi de que “as evidências paleontológicas sustentam satisfatoriamente o ponto de vista de que a especiação, às vezes, é gradual e, às vezes é pontual e que não há um modo único que seja típico desse muito complicado processo de história da vida”. Além disso, Erwin e Anstey verificaram que uma quarta parte dos estudos descrevia um terceiro padrão: o do gradualismo e da estase.[8]…".
Se voces quiser mais detalhes, leia o texto na integra. Assunto encerrado.
C)Pequenas mutações são prejudiciais,maiores são letais,JAMAIS RESULTAM EM ALGO NOVO.Claro e objetivo.
Claro e objetivo do ponto de vista biblico. O texto acima foi extraido de https://books.google.com/books?id=Jbk6AQAAQBAJ&pg=PA213&lpg=PA213&dq=Pequenas+muta%C3%A7%C3%B5es+s%C3%A3o+prejudiciais,maiores+s%C3%A3o+letais&source=bl&ots=dw-KQD4-sj&sig=eWviD3WcApeVkGSdOAvURPNbZPQ&hl=en&sa=X&ved=0ahUKEwjU8OXyvsHMAhVJlB4KHU-mBSQQ6AEIHDAA#v=onepage&q=Pequenas%20muta%C3%A7%C3%B5es%20s%C3%A3o%20prejudiciais%2Cmaiores%20s%C3%A3o%20letais&f=false, em um documento que tem como titulo "Assuntos Biblicos e Correlatos". A afirmacao esta tecnicamente errada, dando a entender em um primeiro momento que TODAS as mutacoes sao prejudiciais, e isso simplesmente nao e verdade – e nem pode ser verdade, basta pensar um pouco. Nem todas as pequenas mutacoes sao prejudiciais, e na verdade e exatamente o contrario. A maioria das mutacoes sao neutras, e nao afetam a sobrevivencia do animal. Das que produzem algum efeito, a MAIORIA sao letais. E me parece que a consulta a um site religioso esta fora de um dos seus objetivos, que seria "desmentir cientificamente que a evolucao ocorreu". Assunto encerrado.
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7) Seguindo a sua linha de raciocinio,quando me referi ao pó das estrelas,então deveria ter escrito de que se tratava de uma nuvem de poeira,
(Dust and molecules in the interstellar medium not only obscures photometry, but also causes absorption lines in spectroscopy. Their spectral features are generated by transitions of component electrons between different energy levels, or by rotational or vibrational spectra.!) Retirado do link que postou,confirma que se encontra poeira estelar cujos elementos se encontram na constituição biologica do homem.Uma questão de interpretação.
– Concordo, e uma questao de interpretacao. apenas acho a palavra poeira mais adequada ao contexto. Utilizamos poeira para uma mistura de elementos e po aparece associa-se mais a um elemento. Mas ok, pode ser uma questao de interpretacao. O importante aqui e que os elementos que constituem nossos organismos algum dia ja foram poeira de estrelas. Lega que voce concorde com isso, Willer. Estamos vendo mais e mais progressos.
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8) R-Qual verdade ? Então fale a verdade se sua resposta a minha pergunta sobre “OS FOSSEIS NÃO CONTÉM VESTIGIO ALGUM DESTES ESTÁGIOS PRELIMINARES NO DESENVOLVIMENTO DE ORGANISMOS
PLURICELULARES.?”,realmente foi respondida?Em qual parte do link que não entendi.
Lembre da mulher de 122 anos,quando se entra no site é mostrado como escopo “Esta página ou secção não cita fontes confiáveis e independentes, o que compromete sua credibilidade (desde maio de 2009). Por favor, adicione referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido.”,Uma declaração desta é considerada um aval para a autenticidade.Tenho que aceitar que o tal link,exprime toda verdade? CREIO QUE NÃO ESTOU FALTANDO COM A VERDADE,creio que você precisa um pouco dela,
– Sim a pergunta foi respondida. Olhe meu post anterior. Se a resposta nao lhe satisfaz, por favor me indique aonde esta o erro. Com relacao a mulher de 122 anos, nao tenho como comentar, mas com relacao a referencias sim. Por favor, liste suas referencias.
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Mais uma vez, Willer, voce falta com a verdade sim. Veja por exemplo no item 5 a informacao incompleta que muda completamente a ideia original do texto. Ou quando se tem como objetivos "desmentir cientificamente a evolucao", e o texto apresentado tem como titulo "Assuntos Biblicos e Correlatos". No item 1 voce afirma que a datacao radiometrica nao e valida, mas se olhar os textos e/ou links que apresentei vera que seus argumentos, alem de nao serem tecnicos, estao errados.
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Deixei para o final a resposta a isto:
"ipica de resposta que compreende só literatura cientifica.nenhuma explanação sobre a primeira célula do mundo primevo.Namos ler um texto do site
“Este é um dos tópicos mais importantes da moderna biologia evolutiva e, na realidade, insere-se em um domínio bem mais amplo que é o das grandes transições evolutivas. Este tópico também está intimamente relacionado com a evolução da cooperação entre organismos, como já havia comentado em uma resposta anterior. Como afirma Michod, alguns dos principais marcos na diversificação da vida e da evolução da organização hierárquica dos seres vivos são consequências de uma série de transições evolutivas: de genes para redes de genes para a primeira célula; de procariotas para células eucarióticas;”
___ Não está de acordo com a minha pergunta,não responde ( POIS OS FOSSEIS NÃO CONTÉM VESTIGIO ALGUM DESTES ESTÁGIOS PRELIMINARES NO DESENVOLVIMENTO DE ORGANISMOS
PLURICELULARES.?”Estou errado ,deixei de ler alguma coisa do link?".
– Voce citou o PRIMEIRO paragrafo do texto. Da forma como voce apresentou o texto, a ideia nao esta clara, mas na verdade traz indicios precisamente do que voce esta negando, que sao as transicoes. Mas leia o texto inteiro, consulte as fontes e depois discutimos.
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Uma declaração desta é considerada um aval para a autenticidade.Tenho que aceitar que o tal link,exprime toda verdade? CREIO QUE NÃO ESTOU FALTANDO COM A VERDADE,creio que você precisa um pouco dela,
– Isso e com voce, se tiver duvidas, procure outras fontes. Com "CREIO QUE NÃO ESTOU FALTANDO COM A VERDADE", nao tenho comentarios. E por "creio que você precisa um pouco dela", depende muito de qual verdade voce se refere.
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Igualmente,
Paulo
Voce continua faltando com a verdade. Postado em 20 de Abril de 2016:
““PARTINDO DO COMEÇO DA EVOLUÇÃO,EXISTE ALGUMA EVIDÊNCIA QUE COMPROVE QUE ORGANISMOS UNICELULARES EVOLUIRAM EM PLURICELULARES? POIS OS FOSSEIS NÃO CONTÉM VESTIGIO ALGUM DESTES ESTÁGIOS PRELIMINARES NO DESENVOLVIMENTO DE ORGANISMOS
PLURICELULARES.?
Pode se ater apenas nesta questão?”
Voce ja deve ter percebido que nao estou me atendo apenas a esta questao. Embora este assunto venha sendo descrito sob a forma de links com referencias ceintifcas e tecnicas, inclusive aqui neste texto, vou postar de mais um link, desta vez usando como argumento “fosseis de organismos unicelulares”:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_da_vida_e_forma%C3%A7%C3%A3o_da_Terra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Biota_ediacarana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paleobot%C3%A2nica
Referencias:
WARD, L. F., 1885. Sketch of Paleobotany. 5th Annual Report of U.S. Geological Survey, Washington, D.C., p. 363-469.
TIFFNEY, B. H., 1985. Geological Factors and the Evolution of Plants, Yale University Press, new Haven, Comm. 294 p.
IANNUZZI, R.; VIEIRA, C. E. L.; Paleobotânica. Rio Grande do Sul: URFGS, 2005, 167 p.
CARVALHO, I. S.; Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004, 861p.
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BRETT, C. E. & BAIRD, G. C. 1984. Comparative taphonomy: a key to interpretation of sedimentary sequences using fossil preservation. G.S.A., Abstracts (Southern and North Central Sections).
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PEREIRA, R.; et al; Composição molecular, aspectos quimiotaxonômicos e origem botânica de âmbares brasileiros. Rev. Virtual Quim., 2011, 3 (3), 145-158. Data de publicação na Web: 8 de junho de 2011 http:// www. uff.br/rvq. Acesso em: 30 mai. 2012
BAUERMANN, S. G. et al; Dinâmicas Vegetacionais, Climáticas E Do Fogo Com Base Em Palinologia E Análise Multivariada No Quaternário Tardio Do Sul Do Brasil. Revista Brasileira de Paleontologia. v 11(2), p. 87-96, Maio/Agosto 2008.
JORNADA ACADÊMICA DA BIOLOGIA, 17, 2006, Canoas. Grãos de Pólen: usos e aplicações. ULBRA, 2006, 24 p.
Ligações externas:
Links for Palaeobotanists -> http://www.equisetites.de/palbot1.html
Dossier PaleoTerra- Uma base de dados de links para quem quer se aprofundar em Paleologia -> http://bioterra.blogspot.com/2006/11/paleoterra-mais-links.html“.
Portanto, em momento algum fugi da pergunta, muito pelo contrario. E de qualquer forma, sua pergunta, alem de estar mal formulada, se baseia em outra falacia, que e a inexistencia dos chamados “fosseis transicionais” como argumento da nao inexistencia da evolucao. Pois bem, Willer… Apesar de nao serem absolutamente necessarios, ainda assim existem. Vou repetir… Fosseis transicionais, apesar de nao serem absolutamente necessarios, ainda assim existem. Caso voce nao acredite, de uma olhada nos sites:
https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3ssil_de_transi%C3%A7%C3%A3o
http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Transicionais.html
https://www.youtube.com/watch?v=W6U_6stdArg
Bem, ja respondi a sua pergunta. Pode ate ser que as respostas nao estejam corretas, e neste caso peco que me apresente o(s) erro(s). E aqui voce mais uma vez falta com a verdade, porque certo ou errado, respondi a sua pergunta. E peco a voce a gentileza de responder nao a todas, mas apenas UMA. Por favor, responda apenas a UMA das perguntas que formulei no post anterior.
Carinhosos abracos e beijos no seu coracao, para comecar bem a semana.
Paulo
Willer,
Gostaria de acrescentar, se voce me permite, claro, mais um comentario a uma de suas observacoes. No seu post de 18 de Abril de 2016, voce afirma que:
1)Reza a evolução que:com a queda do asteróide 99,9% da vida do planeta,se extinguiu,já ouviu no limite Katê ou Catê,que, antes do suposto asteroide colidir com a terra,as ondas de choque já se propagaram destruindo,depois o calor,depois os tsunamis,depois as cinzas que cobriram a terra,NÃO CONSIGO ENTENDER COMO OS DINOSSAUROS FORAM EXTINTOS COM AS ONDAS DE CALOR E AS ARVORES QUE ABRIGAVAM OS MAMIFEROS,NÃO!Não faz sentido,quero UMA PROVA CIENTIFICA, NÃO FALÁCIAS.
– Voce nao vai encontrar em uma publicacao seria que o asteroide que extinguiu os dinossauros tambem extinguiu 99.99% da vida sobre a terra. Primeiro, 99.99% das especies que algum dia habitaram o planeta estao hoje extintas, e isto e muito diferente de extincao por um evento isolado. Estes 99.99% de extincoes ocorreram – e ocorrem – desde o surgimento da vida. Portanto, desde aproximadamente 3.7 bilhoes de anos, que e a idade estimada do aparecimento dos primeiros seres vivos. E aquele meteorito extinguiu aproximadamente 40% das especies existentes ha 65,000,000 de anos.
E por fim, a grande falacia aqui e afirmar “Reza a evolucao que o asteroide…”, como se a descoberta da cratera fosse uma consequencia de estudos ligados a evolucao. E exatamente o contrario. A descoberta da cratera aonde hoje e a Peninsula de Yucata veio resolver um problema ligado a biologia, que e a extincao dos dinossauros, mas foi uma descoberta proporcionada por estudos geologicos. Nao e uma falacia nem estamos falando de supostos asteroides. Ha inumeras evidencias observaveis de um impacto de grandes proporcoes naquela regiao, entre os quais a existencia da cratera em si e outros vestigios geologicos, como as formacoes dos cenotes, e o indice referido por como “limite Katê ou Catê” (!!!), ou “K-T” conforme e conhecido na literatura cientifica e glossario geologico, eE um indice que delimita duas eras geologicas, mais precisamente as Eras Mesozoica e Cenozoica. De novo, voce falta com a verdade quando exige “provas cientificas”. As evidencias (e nao provas, por favor vamos respeitar as definicoes formais dos termos) encontram-se a disposicao de cada uma. E quero ver as respostas que fiz no meu post anterior.
As palavras me faltam para agradecer a esplendida e imperdivel oportunidade nao apenas de xercer mas tambem de exercitar minha paciencia.
Muitos Abracos e Beijos carinhosos no seu coracao.
Paulo
Jogando mais lenha na fogueira, os site abaixo nao apresentam nenhum tipo de restricao ou observacao quanto as informacoes nele contidas, contendo resgistros e fontes fidedignas:
https://en.wikipedia.org/wiki/Oldest_people
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_the_verified_oldest_people
https://en.wikipedia.org/wiki/Jeanne_Calment
http://www.nytimes.com/1997/08/05/world/jeanne-calment-world-s-elder-dies-at-122.html
http://www.supercentenarian.com/oldest/jeanne-calment.html
http://anson.ucdavis.edu/~wang/calment.html
http://www.cnn.com/WORLD/9708/04/obit.oldest/
A informacao que o Marcelo apresentou sobre o ser humano mais idoso, portanto, confere. A nao ser que as principais fontes dos artigos, respectivamente o servico de recenseamento frances e sua certidao de nascimento, estejam errados.
Abracos,
Paulo
P A U L O
Não me venha com longo discursos através de texto com cunho cientifico,sem a objetividade da resposta de uma simples pergunta.Gostaria que fosse mais direto
na minha questão,tudo que você escreveu tenho conhecimento e algumas já as refutei em outros anos.
SOBRE DATAÇÃO :(Quando se fala da idade de uma rocha, pode-se falar de idade absoluta ou de idade relativa. Vamos ver essa diferença. A idade relativa não nos diz quantos milhões de anos a rocha tem. Ela nos informa que essa rocha é mais antiga ou mais jovem que outra ou então se ela se formou antes ou depois de um determinado evento geológico) NÃO DETERMINA PRECISÃO,colado do link que me enviou.
2)Você não compreende que sem as condições ideais do planeta para conter a vida,se não houvesse esta ligação,na sua concepção qualquer planeta pode conter a vida, E ISSO JAMAIS OCORRERÁ,COMO É A PRETENSÃO HUMANA DE HABITAR MARTE, e ainda acredita nisso.
3)Aproveitando a oportunidade, pode me explicar porque isto e evidencia que a evolucao nao aconteceu? R.Se existe um Ser que determina o tempo de vida sobre
a vida na terra e este mesmo Ser informa que Ele mesmo criou tudo,por que deveria crer no que o homem ?!
4) Todo evolucionista toma por base que o HIV é prova viva que a evolução existe nos dias atuais,e a ciencia só declara que o virus é o mesmo portanto,não existem ou existiu dois tipos do virus.
5)Seja mais objetivo em suas conclusões :(O problema da filogenia é que os dados genéticos estão disponíveis apenas para taxons vivos e nos registros fósseis (dados osteometricos) contendo poucos dados e características morfológicas ambíguas.[7] Uma árvore filogenética representa uma hipótese da ordem dos eventos evolucionários ocorridos. <<_) SE É UMA HIPÓTESE OU SUPOSIÇÃO NÃO HÁ PORQUE ANULAR A MINHA RESPOSTA,FALTA OBJETIVIDADE POR SUA PARTE
(Assuntos Biblicos e Correlatos". No item 1 voce afirma que a datacao radiometrica nao e valida, mas se olhar os textos e/ou links que apresentei vera que seus argumentos, alem de nao serem tecnicos, estao errados.) MUTAÇÕES
—the world book encyclopédia declara :As mutações podem, alterar a cor ou textura dos cabelos de uma pessoa,jamais transformarão em penas etc.JAMAIS SE TRANSFORMARÁ EM OUTRA COISA.NADA DE NOVO ESTÁ VINDO A EXISTIR NEM PODERÁ VIR."
Mutações como pretendem os evolucionistas não passa e nem vão além,do quê palpites e suposições de homens que procuram alguma fama,no link,que enviou
não houve nem um exemplo desta mutação na qual confirme tal evento.Não foi objetivo.
QUANTO A MINHA PERGUNTA DA QUAL SE FORMOU ESTE EMBATE,como posso engolir isto:(As primeiras formas de vida do planeta foram os Procariontes, formas de vida unicelulares que continham DNA, uma das moléculas fundamentais da vida. Depois dos Procariontes, vieram os Eucariontes que já eram mais complexos, continham um núcleo e algumas organelas. Tempos depois, surgiram os vermes achatados e criaturas invertebradas mais complexas, como os Trilobitas. De pequenos seres chamados conodontes, surgiram os peixes, que se tornaram no Devoniano os donos dos mares, e que por alguma razão desconhecido)
Pelo amor de Deus ,Paulo onde inserir um texto ou estes links na minha pergunta,está faltando com a verdade, pois a minha pergunta se baseia nos fósseis.
"Os evolucionistas entendem que Fóssil Transicional é um fóssil que misture características de duas espécies distintas, uma anterior e outra posterior, na sequência evolutiva, ou de duas espécies posteriores (bifurcação). "
—Entendi,então se eu pegar por base um esqueleto de um canguru,a sua semelhança com tiranossauro rex,posso afirmar que o canguru é uma transição do réptil.
Como digo, estes links não passa de leitura cientifica que não respondem ao conceito biológico da evolução,leitura meramente evolutiva ou especulativa.
http:// www. colegioweb.com.br/biografias/adolphetheodore-brongniart>" Esta pagina não foi encontrada e nos outros sempre encontra a palavra ESTIMATIVA,TEORIA,SUPOSIÇÕES,nada que confirme a verdade,como digo,não passa de literatura evolutiva,nada haver com a verdade.
" Portanto, desde aproximadamente 3.7 bilhoes de anos, que e a idade estimada do aparecimento dos primeiros seres vivos. E aquele meteorito extinguiu aproximadamente 40% das especies existentes ha 65,000,000 de anos.'
— Por que não aplicou a datação por radiação,as palavras aproximadamente e idade estimada,inspira exatidão?Não há evidências deste asteroide de Yucatâ.
(A informacao que o Marcelo apresentou sobre o ser humano mais idoso, portanto, confere"
Os links enviados todos são a cópia do outro,com exceção do Wikipédia,que confirma falta da veracidade da informação,cujo,teor postei anteriormente,isto me faz lembrar de Santos Dumonte e os irmão Wright,Nicolas tezla e Thomas Edson,etc,nunca se sabe quem está com a verdade,se são aqueles que acreditam ou aqueles que por força podem e conseguem formar uma opinião.
SEJA OBJETIVO , DIRETO E SUSCINTO :" OS FOSSEIS NÃO CONTÉM VESTIGIO ALGUM DESTES ESTÁGIOS PRELIMINARES NO DESENVOLVIMENTO DE ORGANISMOS,de unicelulares a pluricelulares.Cole apenas alguma coisa que exprime a veracidade deste estágio e não precisa POSTAR ALEM DO QUE É
NECESSÁRIO A ESTA PERGUNTA,SEJA BREVE.
Cordialmente
Willer.
“4) Todo evolucionista toma por base que o HIV é prova viva que a evolução existe nos dias atuais,e a ciencia só declara que o virus é o mesmo portanto,não existem ou existiu dois tipos do virus.”
– R: Você mente mais uma vez…ou por desinformação, ou por desonestidade mesmo…(ou como eu disse antes, por medo que seu mundo magico desabe!)
Os link’s abaixo DESMENTE sua “desinformação”:
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/entenda-a-diferenca-entre-hiv-1-e-hiv-2-causadores-da-aids
http:// www. brasilpost.com.br/2015/02/17/hiv-cuba-agressivo_n_6701348.html
http://www.plugbr.net/hiv-tipos-subtipos-e-locais-onde-ocorrem/
O medo que sua crença seja abalada por diversas evidencias faz com que você minta, distorça, omita, e deturpe conhecimentos atuais em ciência…
Vou aconselha-lo de novo, abrace a sua crença pela fé, e somente pela fé…deixe os conhecimentos científicos para a ciência, quando você tenta CORROBORAR sua crença pela ciência, aí você falha…ou então tem que distorcer, mentir, omitir, deturpar para chegar ao seu objetivo…as questões que ficam é: isso é ser honesto?! – Sua divindade que você tanto prega e segue, aprovaria uma atitude dessa?!
(acho que não) 😉
Como eu disse antes…não importa a quantidade de evidencias que são apresentadas…quando a pessoa tem medo que sua crença, o “mundo magico” construído por ela possa desabar diante de evidencias cientificas…ela simplesmente nega…fecha os olhos e tapa os ouvidos, cantando lá, lá, lá ,láááá, lá, lááááááááá…
Ou seja…o fato do Willer não aceitar a evolução, o Big Bang, ou a idade do planeta Terra não tem NADA a ver com “cientifico” ou “falta de evidencias”, é simplesmente porque essas coisas vão contra sua crença na literalidade bíblica…
Mas…as universidades do planeta TODO, depois desses dois anos de “conversa”, continuam a lecionar a evolução, o Big Bang, e confirmar a idade do planeta Terra.
Resta somente o choro do Willer…
Pois e… Meio complicado isso, viu. As pessoas querem negar toda a ciencia moderna – nem tao moderna assim – com uma biblia nas maos. Mas o pior e transmitir estas crendices a criancas. Independentemente da evolucao ter acontecido ou nao, as pessoas devem ter o direito de construir suas proprias opinioes.
1) “SOBRE DATAÇÃO :(Quando se fala da idade de uma rocha, pode-se falar de idade absoluta ou de idade relativa. Vamos ver essa diferença. A idade relativa não nos diz quantos milhões de anos a rocha tem. Ela nos informa que essa rocha é mais antiga ou mais jovem que outra ou então se ela se formou antes ou depois de um determinado evento geológico) NÃO DETERMINA PRECISÃO,colado do link que me enviou.”.
– Inacreditavel que voce tenha postado apenas o primeiro paragrafo como argumento de que a datacao por decaimento radioativo nao e valida. E estes textos longos, Willer, sao necessarios, exatamente para nao incorrer nos mesmos “erros”em que voce incorre. Ou voce quer que um assunto complexo seja descrito em meia duzia de palavras? Mas vamos ver porque sua argumentacao esta errada. Voce se baseou em uma introducao para avaliar a validade tecnica de um texto que – me repetindo – por natureza precisa ser longo. Voce nao citou por exemplo a parte que trata de idade absoluta. Veja so:
“….A idade absoluta pode ser determinada de duas maneiras: pelo conteúdo fossilífero ou pela datação radiométrica, que utiliza a radioatividade natural das rochas. Se a rocha contém fósseis, sua idade será a idade desses fósseis. Isso é muito simples, mas é um método com enormes limitações. Nem toda rocha contém fósseis; as ígneas, por exemplo, nunca os têm. E, mesmo quando a rocha contém restos ou vestígios de animais ou plantas, eles podem ser de difícil obtenção.
Outro problema é que alguns fósseis viveram durante um período de tempo muito grande, portanto o intervalo possível para a formação da rocha em que estão é muito amplo e de pouca utilidade. Por isso, são muito importantes os chamados fósseis-índices. São seres vivos que viveram durante um período de tempo curto (em termos geológicos) e em amplas áreas do planeta. Desse modo, são relativamente fáceis de encontrar e, quando descobertos, sabe-se que a rocha em que estão tem uma idade que está num intervalo de tempo não muito amplo. São fósseis-índices, por exemplo, trilobitas, foraminíferos, graptolitos e amonitas.
Para superar as grandes limitações da datação pelo conteúdo fossilífero, usa-se a datação radiométrica, que só se tornou possível quando, há cerca de 100 anos, descobriu-se a radioatividade. Radioatividade é o processo de desintegração espontânea de átomos de alguns elementos químicos encontrados na natureza. Toda matéria é formada de átomos e os átomos são constituídos de um núcleo – onde existem prótons e nêutrons – e de elétrons – que giram em torno desse núcleo.
Os elementos químicos radioativos emitem uma radiação que pode ser de três tipos: dois prótons e dois nêutrons – como o núcleo do elemento hélio (radiação alfa) -, elétrons (radiação beta) ou uma radiação eletromagnética – semelhante aos raios X (radiação gama). Com a emissão dessas radiações, os átomos originais, radioativos, transformam-se em átomos de outro elemento, estáveis, isso é, não radioativos. Sabendo-se a velocidade com que esse processo ocorre, determina-se a quantidade do elemento formado pela radioatividade e, assim, determina-se há quanto tempo o processo está ocorrendo naquela rocha. Esse tempo será sua idade. Essa é uma explicação extremamente resumida da que seja datação radiométrica. Mas vamos detalhar isso melhor….”
Entendeu desta vez? O artigo aborda os dois metodos, absoluto e relativo. E a proposito, o metodo relativo tambem e preciso. O metodo e sim extremamente preciso, e para refutar isto voce tem que melhorar muito sua argumentacao. Se voce nao entendeu, leia o artigo na integra, procure outras fontes, ou de preferencia adquira mais instrucao. Instrucao que pode comecar por exemplo com uma consulta ao site http:// www. oocities.org/fundamentos_geologia/dataabsoluta.html – nao vou transcrever o texto, basta voce acessa-lo.
Mas por favor nao poste textos fora de contexto. Isto nao e nem um pouco honesto, e nao acrescenta nada ao nosso dialogo. O assunto esta encerrado.
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2) Sobre a vida fora da Terra. Enquanto que existe algum consenso em que e muito pouco provavel que apenas a Terra, que e “apenas” um planeta em meio a muitos trilhoes, tenha condicoes de abrigar vida, ha muita polemica quando o assunto e vida inteligente. Mas vida extra-terrestre AINDA nao foi encontrada, e esta e uma hipotese a ser confirmada. Com relacao a colonizacao de Marte, e uma questao de tempo. Cedo ou tarde teremos uma missao tripulada e o estabelecimento de colonias permanentes.
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3) “Aproveitando a oportunidade, pode me explicar porque isto e evidencia que a evolucao nao aconteceu? R.Se existe um Ser que determina o tempo de vida sobre a vida na terra e este mesmo Ser informa que Ele mesmo criou tudo,por que deveria crer no que o homem ?!”
– Este nao e um argumento cientifico, estando portanto fora do escopo desta discussao.
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4) “Todo evolucionista toma por base que o HIV é prova viva que a evolução existe nos dias atuais,e a ciencia só declara que o virus é o mesmo portanto,não existem ou existiu dois tipos do virus.”.
– Estude mais, Willer. Estude mais. Apenas para comecar, isto nao e verdade. Existem sim varios tipos diferentes de virus. O HIV – e outros, como o H1N1, que eum novo tipo de virus da gripe – que adquirem resistencia a terapias sao evidencias sim de que certas mutacoes os tornam imunes as terapias que os combatem. E se voce tiver dois grupos de microrganismos, um exposto a agentes que os combatem e outros nao, e perfeitamente possivel o aparecimento de uma nova cepa ou estirpe dos mesmos, enquanto que o grupo que nao foi exposto continua a existir.
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5) “5)Seja mais objetivo em suas conclusões :(O problema da filogenia é que os dados genéticos estão disponíveis apenas para taxons vivos e nos registros fósseis (dados osteometricos) contendo poucos dados e características morfológicas ambíguas.[7] Uma árvore filogenética representa uma hipótese da ordem dos eventos evolucionários ocorridos. <<_) SE É UMA HIPÓTESE OU SUPOSIÇÃO NÃO HÁ PORQUE ANULAR A MINHA RESPOSTA,FALTA OBJETIVIDADE POR SUA PARTE".
– Por favor, me perdoe. De novo, voce esta postando apenas o primeiro paragrafo do texto. Este e o texto do capitulo que descreve brevemente a filogenia e da qual voce postou uma transcricao parcial:
"Construção de uma árvore filogenética[editar | editar código-fonte]
A evolução é considerada um processo de ramificação, onde as populações são alteradas ao longo do tempo e formam especiação em ramificações separadas, hibridizam juntas ou termina em extinção. Isto pode ser visualizado em uma árvore filogenética.
O problema da filogenia é que os dados genéticos estão disponíveis apenas para taxons vivos e nos registros fósseis (dados osteometricos) contendo poucos dados e características morfológicas ambíguas.[7] Uma árvore filogenética representa uma hipótese da ordem dos eventos evolucionários ocorridos.
Cladística é o atual método de escolha para inferir árvores filogenéticas. Os métodos mais comumente usados para inferir filogenias incluem máxima parcimônia, semelhanças e MCMC baseada em inferência bayesiana. Fenética, popular no século XX, mas agora em grande parte obsoleto, usa Matriz de distâncias baseados em métodos para a construção de árvores baseadas em semelhanças globais, que muitas vezes assumem relações filogenéticas aproximadas. Todos os métodos dependem de um modelo matemático explícito ou implícito que descreve a evolução das características observadas nas espécies e são normalmente utilizados pela Filogenética molecular, no qual os caracteres são alinhadas em sequências de nucleótidos ou aminoácidos.".
– Peco aos leitores que me perdoem, mas e necessario a explicacao que segue. O autor do texto descreve um dos problemas da filogenia e o metodo adotado para contorna-lo. Nao ha nada – muito pelo contrario – que se possa remotamente entender como evidencias (ou "desmentidos cientificos") de que a evolucao nao tenha ocorrido. Lembrando sempre que alem do texto conter muito mais informacoes do que o transcrito acima, ha inumeras referencias na literatura cientifica sobre o assunto.
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6) "—the world book encyclopédia declara :As mutações podem, alterar a cor ou textura dos cabelos de uma pessoa,jamais transformarão em penas etc.JAMAIS SE TRANSFORMARÁ EM OUTRA COISA.NADA DE NOVO ESTÁ VINDO A EXISTIR NEM PODERÁ VIR."
Mutações como pretendem os evolucionistas não passa e nem vão além,do quê palpites e suposições de homens que procuram alguma fama,no link,que enviou não houve nem um exemplo desta mutação na qual confirme tal evento.Não foi objetivo."
– A afirmacao com a qual o texto se inicia e um absurdo, e nao creio que voce tenha lido isto em alguma publicacao seria, mas por favor apresente suas fontes. E veja que interessante… Voce extraiu o texto do site http://ademarmb2-evolucao.comunidades.net/sao-as-mutacoes-uma-base-para-a-evolucao, um site criacionista que tem por objetivo apresentar supostas lacunas na teoria da evolucao e que faz uso abundante de citacoes totalmente fora de contexto, mencionando autores como Carl Sagan, Robert Jastorw, Peo Koller, etc, etc… Os autores do texto se baseiam em trechos de literaturas cientificas (as mesmas que voce diz nao serem validas) para tentar refutar de uma forma muito desonesta a teoria da evolucao, em uma argumentacao que em alguns momentos seria risivel. Seria comico se nao fosse tragico. E' o obscurantismo religioso ao vivo e a cores.
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7) "QUANTO A MINHA PERGUNTA DA QUAL SE FORMOU ESTE EMBATE,como posso engolir isto:(As primeiras formas de vida do planeta foram os Procariontes, formas de vida unicelulares que continham DNA, uma das moléculas fundamentais da vida. Depois dos Procariontes, vieram os Eucariontes que já eram mais complexos, continham um núcleo e algumas organelas. Tempos depois, surgiram os vermes achatados e criaturas invertebradas mais complexas, como os Trilobitas. De pequenos seres chamados conodontes, surgiram os peixes, que se tornaram no Devoniano os donos dos mares, e que por alguma razão desconhecido)
Pelo amor de Deus ,Paulo onde inserir um texto ou estes links na minha pergunta,está faltando com a verdade, pois a minha pergunta se baseia nos fósseis.".
– De novo voce nao leu o texto na integra, porque postou apenas parte do mesmo o que obviamente nao transmite a ideia original – nao se esqueca de que tem mais gente lendo o que estamos escrevendo, nao insulte a inteligencia alheia… Exatamente conforme tenho feito com regularidade, metodo e muita paciencia, por favor descreva porque o texto acima esta errado. Nao se esqueca de que e um resumo muito resumido, mas se a ideia nao estiver clara, me diga porque nao esta. Os fosseis aparecem em varios trechos do texto, como:
a) "Durante o arqueano foi que a vida apareceu primeiramente no mundo. Nossos fósseis mais antigos datam de aproximadamente 3500 milhões de anos e são constituídos de microfósseis e bactérias, porém novos estudos sugerem que bactérias termófilas e hiper termófilas capazes de sobreviver a temperaturas de 50, 80 ou de até 110 graus Celsius possam ter surgido a aproximadamente 3900 milhões de anos. De fato, toda a vida por mais de mil milhões de anos era microscópica. Estromatólitos são colônias que foram encontradas como fósseis na África do Sul e na Austrália ocidental.";
b) "Localidades de sedimentos proterozoicos no mundo[editar | editar código-fonte]
Formação amarga das molas – Os mais velhos fósseis de eucariontes vêm desta formação da Austrália central.
Montes de Ediacara – os fosseis de animais mais antigos foram descobertos nesta localidade australiana em 1946
Terra Nova – fosseis misteriosos da costa de Terra Nova.
Escala de Nopah – a rocha sedimentar a mais antiga da região sul da Califórnia com 1,5 biliões de anos com alguns depósitos mais recentes ricos em estromatolitos.
Mar branco – situado na costa do norte da Rússia, este foi um local de pesquisa da fauna vendiana.".
E etc… Ao longo do texto voce encontra mais referencias a fosseis. Mas se isto nao for suficiente, a gente da um jeito. Explico de novo ou lhe indico aonde se pode ter mais informacao. Mas me diga porque voce nao "consegue engolir" o descrito no texto.
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8) ""Os evolucionistas entendem que Fóssil Transicional é um fóssil que misture características de duas espécies distintas, uma anterior e outra posterior, na sequência evolutiva, ou de duas espécies posteriores (bifurcação). "
—Entendi,então se eu pegar por base um esqueleto de um canguru,a sua semelhança com tiranossauro rex,posso afirmar que o canguru é uma transição do réptil.
Como digo, estes links não passa de leitura cientifica que não respondem ao conceito biológico da evolução,leitura meramente evolutiva ou especulativa.".
– Nao. Voce nao entendeu, e este e mais um absurdo, escrito por alguem que ainda nao tem ideia do que e volucao ou mesmo das escalas de tempo envolvidas. Pode por favor indicar aonde voce viu que "se eu pegar por base um esqueleto de um canguru,a sua semelhança com tiranossauro rex,posso afirmar que o canguru é uma transição do réptil."?? Foi isto mesmo que quis escrever? Pode confirmar, por favor?
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9) Voce tem razao. A pagina "http:// www. colegioweb.com.br/biografias/adolphetheodore-brongniart>"", nao existe e peco encarecidas desculpas. Acho que agora compreendi a razao dos seus desmentidos cientificos. Mas permita-me uma pequena ajuda. A pagina correta e http:// www. colegioweb.com.br/biografia-letra-a/adolphe-theodore-brongniart.html. Prosseguindo:
"Portanto, desde aproximadamente 3.7 bilhoes de anos, que e a idade estimada do aparecimento dos primeiros seres vivos. E aquele meteorito extinguiu aproximadamente 40% das especies existentes ha 65,000,000 de anos.'
— Por que não aplicou a datação por radiação,as palavras aproximadamente e idade estimada,inspira exatidão?Não há evidências deste asteroide de Yucatâ.".
– QUEM nao aplicou a datacao radiometrica ou por decaimento radioativo??? E mais… A datacao por decaimento radioativo nao e o unico metodo que se conhece. E me desculpe, Willer, voce continua torcendo as palavras. Aproximadamente e Estimada inspiram precisao sim. Precisao de por exemplo +- 1.5%. Assim como quando medimos a altura ou o volume de alguma coisa (POR EXEMPLO), a medida sempre estara limitada a precisao do instrumento com o qual estamos fazendo as medidas. As evidencias existem sim. E olhe outra coisa mais legal ainda… Se voce se esforcar um pouquinho, vai se lembrar do texto abaixo:
"… se extinguiu,já ouviu no limite Katê ou Catê,que, antes do suposto asteroide colidir com a terra,as ondas de choque já se propagaram destruindo,depois o calor,depois os tsunamis,depois as cinzas que cobriram a terra…"…
– Este texto foi transcrito por voce, que mirou no que viu e acertou no que nao viu. O termo nao e "Katê" ou muito menos "Catê". O termo K-T refere-se ao limite estratigrafico entre camadas do registro geologico, na verdade uma camada rica em iridium, material encontrado em mais proporcoes em asteroides do que na Terra. Analisando-se as camadas geologicas, encontrou-se uma quantidade maior nos niveis correspondentes a aproximadamente 65,000,000 de anos do que nas camadas adjacentes. A cratera Chicxulub foi descoberta no final da decada de 70 por um um geologo que trabalhava para uma companhia petrolifera e foi a partir dai que se chegou a conclusao de que houve um impacto de um asteroide que culminou na extincao dos dinossauros. As evidencias, portanto, ao contrario do que voce afirma quando muito baseado em algum site criacionista, existem em abundancia. Caso voce nao acredite, de uma olhada no site https://pt.wikipedia.org/wiki/Cratera_de_Chicxulub, que traz um resumo bem razoavel tanto do historico da descoberta como das evidencias mencionadas. Em tempo… Os cenotes, magnificas formacoes geologicas encontradas na peninsula de Yucata, sao outro registro das evidencias do impacto.
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10) "A informacao que o Marcelo apresentou sobre o ser humano mais idoso, portanto, confere"
"Os links enviados todos são a cópia do outro,com exceção do Wikipédia,que confirma falta da veracidade da informação,cujo,teor postei anteriormente,isto me faz lembrar de Santos Dumonte e os irmão Wright,Nicolas tezla e Thomas Edson,etc,nunca se sabe quem está com a verdade,se são aqueles que acreditam ou aqueles que por força podem e conseguem formar uma opinião.".
– Inversao total de valores. O que e acreditar "na forca"? Crer cegamente (redundancia total aqui) em verdades absolutas contidas em uma obra que embora em algumas passagens tenha seu valor historico e literario, tem como objetivos principais a divulgacao e manutencao da fe religiosa? Ou buscar entender o Universo atraves da razao e do conhecimento, humilidemente reconhecendo que esta sempre sera uma obra inacabada? E possivel sim que o servico de recenseamento frances esteja errado. E possivel que todos os registros da vida daquele ser humano estejam errados. Mas e muito pouco provavel que haja algum erro, que o digam as inumeras investigacoes realizadas e que verificaram a validade dos dados. Mas ainda assim e possivel que tenha havido algum erro. Nosso papel e questionar os dados quando ha suspeitas de que os mesmos nao sao confiaveis, e a confiabilidade dos mesmos ha muito tempo ja foi verificada, e por isso as autoridades competentes ja deram o caso como encerrado.
– Me parece tambem que voce continua confundindo um pouco as coisas. Embora haja controversias sobre quem teria realizado o primeiro voo de um veiculo mais pesado que o ar, ou quem teria razao na celebres disputas entre Thomas Edson e Nikolas Tesla relativas a distribuicao comercial da corrente contimua para distribuicao de eletricidade, nao se discute a existencia dos avioes ou da eletricidade.
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11) "SEJA OBJETIVO , DIRETO E SUSCINTO :" OS FOSSEIS NÃO CONTÉM VESTIGIO ALGUM DESTES ESTÁGIOS PRELIMINARES NO DESENVOLVIMENTO DE ORGANISMOS,de unicelulares a pluricelulares.Cole apenas alguma coisa que exprime a veracidade deste estágio e não precisa POSTAR ALEM DO QUE É NECESSÁRIO A ESTA PERGUNTA,SEJA BREVE.".
– Vou repetir um post anterior:
"…
Pois bem, Willer… Apesar de nao serem absolutamente necessarios, ainda assim existem. Vou repetir… Fosseis transicionais, apesar de nao serem absolutamente necessarios, ainda assim existem. Caso voce nao acredite, de uma olhada nos sites:
https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3ssil_de_transi%C3%A7%C3%A3o
http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Transicionais.html
https://www.youtube.com/watch?v=W6U_6stdArg
…"
– De uma olhada em qualquer um dos sites, na integra. E me desculpe mais uma vez Willer. Nao ha como ser breve em um assunto que envolve disciplinas tao distintas. Se for breve, corro o risco de apresentar informacao incompleta e/ou que possa parecer fora de contexto.
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O problema maior e que voce nao reconhece como validas quaisquer evidencias que apresente, usando como argumento citacoes fora de contexto, conceitos completamente equivocados, meras suposicoes e crencas pessoais alem de passagens biblicas. Aceitar fatos cientficios e um ato diametralmente oposto a ter fe. Aceitamos os fatos cientificos porque entendemos seus conceitos basicos atraves de um conhecimento adquirido atraves de muito esforco e dedicacao, e nao e uma tarefa facil. Por outro lado, o conhecimento tecnico e cada vez mais essencial a sobrevivencia da especie e so atraves da ciencia e tecnologia (ciencia aplicada) a especie humana vai conseguir vencer os desafios que ja se avizinham.
Nao tenho como objetivo convencer ninguem a acreditar em nada. Apenas apresento os fatos, evidencias e historicos da forma mais breve e suscinta possivel, tendo o cuidado de na medida do possivel nao utilizar minhas proprias palavras para nao alterar o sentido original dos temas. E sobre a fe religiosa, e algo totalmente pessoal, nao tendo relacao alguma com a ciencia, que em momento algum afirma ou nega a existencia de seres divinos. A ciencia e apenas um ferramenta que utilizamos para compreender o mundo, e nuca deve deixar de ser vista como tal.
Mais abracos mais cordiais, muito mais carinhosos, e obrigado mais uma vez pela oportunidade.
Paulo
PAULO
Com relação ao link postado por Marcelo ( a campanhas de conscientização da Aids, o conhecimento sobre o HIV é bastante difundido. Mas pouca gente sabe que existem dois tipos de HIV: o HIV-1 e o HIV-2. Como explica o médico Drauzio Varella, o HIV-1 é aquele que se espalhou pelo mundo todo.)
R– Aqui deixa claro que trata de dois tipos e não de um que evoluiu para o segundo.Aqui não se trata de BIFURCAÇÃO,O MESMO SE APLICA NA HEPATITE ABC.,na gripe H1N1 na meningite etc.
Não serve como indicativo de evolução.
DATAÇÃO RADIOMÉTRICA-(Não se pode prever o instante em que um determinado átomo de um elemento radioativo sofrerá desintegração, mas está comprovado que dado um elevado número de átomos, haverá sempre uma determinada fração desintegrando-se na unidade de tempo. Tal proporção recebe o nome de constante de desintegração (l). Ela é específica para cada processo radioativo e inversamente proporcional à meia-vida (t1/2) Chama-se meia-vida o tempo necessário para que ocorra a desintegração de metade dos átomos radioativos contidos em um mineral.)
R-Extraido do link que me enviou,no qual não consta nada sobre os fósseis.Mas O relatório de uma conferência realizada em Upsala,na Suécia,mostrava que as suposições fundamentais em que se baseavam as medições provaram-se indignas de confiança,em grau maior ou menor.A titulo de exemplo,verificou-se que a taxa
de formação do carbono radioativo na atmosfera não se mantivera estável no passado e que o metódo não merece confiança NA DATAÇÃO DE OBJETOS DE CERCA 2 MIL A MILHÕES.
2)JAMAIS ENCONTRARÃO VIDA EM OUTROS PLANETAS.
3)(– Este nao e um argumento cientifico, estando portanto fora do escopo desta discussao.)
R— Rechaço esta resposta,se não possui argumentos cientificos que demonstram a vida ser apenas resultado de um boa alimentação,esta sua posição reforça
que a declaração divina está acima dos conceitos humanos,
4) Este comentário está no prólogo deste texto!
5)( que se possa remotamente entender como evidencias (ou “desmentidos cientificos”) de que a evolucao nao tenha ocorrido. )
R-A conclusão é clara .Não há quantidade de mudança genética acidental que possa fazer com que uma espécie de vida se tranforme em outra espécie,usar um texto que usa BIFURCAÇÃO para comprovar a veracidade da evolução,creio eu,é forçar a barra.
6)para tentar refutar de uma forma muito desonesta a teoria da evolucao, em uma argumentacao que em alguns momentos seria risivel. Seria comico se nao fosse tragico. E’ o obscurantismo religioso ao vivo e a cores.)
R- Usar um link do qual extrair a questão,não há indicação de que seja mentiroso e isso demonstra seu fanatismo obscurantismo evolutivo,refutar um texto devido ao fato de ser extraido de um site,isto é falta de argumentação.
7)– De novo voce nao leu o texto na integra, porque postou apenas parte do mesmo o que obviamente nao transmite a ideia original – nao se esqueca de que tem mais gente lendo o que estamos escrevendo, nao insulte a inteligencia alheia…)
R– Concordo com você Paulo,então me explique como a evolução em saltos chegou até os fósseis,não encontrei no texto ,colei uma ordem biologicamente,na qual
evidencia o principio básico da evolução duuma espécie virar outra.Mas não indica como se processa biologicamente,
A e B -( Explico de novo ou lhe indico aonde se pode ter mais informacao. Mas me diga porque voce nao “consegue engolir” o descrito no texto.
PAULO ONDE ESTÁ CONEXÃO COM AS CÉLULAS PLURICELULARES,seu textos longos não deixam e nem evidenciam a minha pergunta,Não respondeu ainda.
8)Não disse que foi você,foi extraido do link que me enviou (Os evolucionistas entendem que Fóssil Transicional é um fóssil que misture características de duas espécies distintas, uma anterior e outra posterior, na sequência evolutiva, ou de duas espécies posteriores (bifurcação).)
R— Como não citou nenhum exemplo atual,apenas especulou,então,abre uma prerrogativa da qual posso me utilzar.
9)(MacLeod efetuou a sua análise a aproximadamente 4 500 quilômetros da cratera de Chicxulub para controlar possíveis mudanças na composição do solo no lugar de impacto, embora permanecendo suficientemente perto para ser afetado pelo impacto. A análise revelou que havia apenas uma camada de detritos de impacto no sedimento, o que indicava que ocorreu apenas um impacto.[55] Os proponentes de múltiplos impactos, como Gerta Keller, consideram os resultados “bastante hiper-inflados” e não concordam com a conclusão da análise de MacLeod.[56])
R— Esperava que comentassem o processo evolutivo das espécies ,e para você ver,como há varias opiniões sobre um mesmo assunto e todos divergem.
10)(… nao se discute a existencia dos avioes ou da eletricidade.)
R— Verdade não se discutem mas todavia se discutem sobre de quem seria o seu autor.Creio que deveria ler um pouco sobre os alemães da Segunda guerra mundial,que foram levados para USA e ganharam a cidadania americana.Papel aceita tudo,interesses sobrepõe a razão e a honestidade,
11)Relativo aos sites que me enviou
Wikipédia- …Esta página ou secção cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo (desde Janeiro de 2013). Por favor, adicione mais referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Material sem fontes poderá ser removido.
Segundo link,não se encontra em nenhum link da comunidade cientifica,ficando assim na literatura meramente evolucionista.
Terceiro link, tiktaalik parece ,mais um jacaré do que uma espécie,o apresentador descreveu a forma evolutiva do fóssil sobre um molde de gesso,sem objetividade
“.A ciencia e apenas um ferramenta que utilizamos para compreender o mundo, e nuca deve deixar de ser vista como tal.”
R-Concordo com você,mas ficou no disse que me disse.Terminando com uma fala de Jastrow ;”É dificil aceitar a evolução da inteligência humana como o produto
de distúrbios aleatórios dos neurônios de nossos ancestrais”
Não respondeu em sintese a minha pergunta sobre unicelulares a pluricelulares este modo de que isso virou aquilo,porque de repente passou ser aquilo,fica muito
superficial.Existem mais ou menos 300 fósseis de dinossauros,existe algum fóssil de filhotes ?! Ovos sei que tem !
Cordialmente
Willer.
Como a resposta e um tanto o quanto extensa, vou posta-la em em duas etapas.
Desculpem. Em varias etapas.
Parte 1
———
1) “…R– Aqui deixa claro que trata de dois tipos e não de um que evoluiu para o segundo.Aqui não se trata de BIFURCAÇÃO,O MESMO SE APLICA NA HEPATITE ABC.,na gripe H1N1 na meningite etc.
Não serve como indicativo de evolução.”.
– Claro que nao. E tao somente um indicativo inquestionavel de como sistemas biologicos se adaptam, e o objetivo aqui nao foi este, mas apenas dizer que sua abordagem estava errada, quando afirmou ““Todo evolucionista toma por base que o HIV é prova viva que a evolução existe nos dias atuais,e a ciencia só declara que o virus é o mesmo portanto,não existem ou existiu dois tipos do virus.”. Correto? Existem varios tipos de virus. A proposito, para situar os virus no contexto da nossa conversa, sugiro que voce de uma olhada na definicao de virus. Usando como argumento de pesquisa “o que sao virus e bacterias” ha varios sites com explicacoes bem tecnicas, e e muito importante ter em consideracao que muitos nao consideram os virus seres vivos:
“Vírus, ao contrário, não são células, mas partículas infecciosas. Eles são compostos, na sua grande maioria, por moléculas de ácido nucleico, envoltas em uma camada proteica. Eles não possuem estruturas celulares que produzem energia, proteína ou possibilitam a multiplicação.”, extraido de http://www.dw.com/pt/entenda-a-diferen%C3%A7a-entre-v%C3%ADrus-e-bact%C3%A9ria/a-17615512. Outros sites:
http://www.ufrgs.br/labacvet/?q=node/14
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/biovirus.php (este site contem uma interessante discussao sobre sua caracterizacao como seres vivos – ou nao).
http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/biologia/resumo-biologia-fungos-virus-bacterias-646779.shtml
A mutabilidade dos virus e evidencia das mutacoes.
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2) “JAMAIS ENCONTRARÃO VIDA EM OUTROS PLANETAS.”
– Ninguem pode afirmar isso. Pessoalmente acho muito dificil que entre as centenas de bilhoes de estrelas contidas em uma galaxia, que por sua vez existem igualmente na orderm de centenas de bilhoes no Universo, o unico lugar onde a vida se desenvolveu tenha sido no nosso sistema solar.
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3) “3)(– Este nao e um argumento cientifico, estando portanto fora do escopo desta discussao.)
R— Rechaço esta resposta,se não possui argumentos cientificos que demonstram a vida ser apenas resultado de um boa alimentação,esta sua posição reforça
que a declaração divina está acima dos conceitos humanos,”.
– Nao sei se compreendi muito bem. O que voce quis dizer com “a vida ser apenas resultado de um boa alimentação”??? E se voce se propoe a “desmentir cientificamente” que a evolucao nada mais e que uma grande fraude, por que esta usando argumentos religiosos? Esta fora de escopo sim.
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4) Me repetindo… Voce esta errado na sua suposicao. ““Todo evolucionista toma por base que o HIV é prova viva que a evolução existe nos dias atuais,e a ciencia só declara que o virus é o mesmo portanto,não existem ou existiu dois tipos do virus.” esta errado, por multiplas razoes. A mutabilidade dos virus nao e a “prova viva” de que a evolucao e um fato, mas sim que as mutacoes sao um dos mecanismos de especiacao.
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5) ” que se possa remotamente entender como evidencias (ou “desmentidos cientificos”) de que a evolucao nao tenha ocorrido. )
R-A conclusão é clara .Não há quantidade de mudança genética acidental que possa fazer com que uma espécie de vida se tranforme em outra espécie,usar um texto que usa BIFURCAÇÃO para comprovar a veracidade da evolução,creio eu,é forçar a barra.”.
– Voce nao leu o texto inteiro, e nem sequer verificou as fontes que indiquei. O texto acima foi extraido do link http://ademarmb2-evolucao.comunidades.net/sao-as-mutacoes-uma-base-para-a-evolucao“, ou de outro qualquer que reproduza as falacias criacionistas. Traz citacoes fora de contexto de Robert Jastrow, Carl Sagan (!!), Isaac Asimov, Stephen J Gould, entre outros. Leva o leitor incauto a conclusoes equivocadas quando afirma “Devido à natureza nociva das mutações, reconhecia a Encyclopedia Americana: “Parece difícil de reconciliar o fato de que a maioria das mutações são prejudiciais ao organismo com o conceito de que as mutações são a fonte de matérias-primas para a evolução. Deveras, os mutantes ilustrados nos compêndios de biologia são uma coleção de aleijões e monstruosidades, e a mutação parece ser um processo destrutivo, em vez de construtivo.”.
– O link convenientemente nao diz que as mutacoes nao sao necessariamente nocivas, podendo ser completamente inofensivas. Outras podem ser beneficas, no sentido de adaptar a especie a mudancas diversas. Nao menciona tambem que estas mutacoes ocorrem ao longo de inumeros ciclos de reproducao, e que sao as mutacoes beneficas acumuladas que conduzem a especiacao. Um dos autores citados neste site, Theodosius Dobzhansky, e mencionado em “Disse certa vez o geneticista Dobzhansky: Dificilmente se pode esperar que um acidente, uma mudança ocasional, em qualquer mecanismo delicado, o aprimore. Enfiar alguém uma vareta no mecanismo do seu relógio, ou no seu conjunto de som, raramente o faria funcionar melhor.”. Theodosius Dobzhansky foi um geneticista evolucionario muito conhecido por seus trabalhos ligados a Teoria da Evolucao.
6) “para tentar refutar de uma forma muito desonesta a teoria da evolucao, em uma argumentacao que em alguns momentos seria risivel. Seria comico se nao fosse tragico. E’ o obscurantismo religioso ao vivo e a cores.)
R- Usar um link do qual extrair a questão,não há indicação de que seja mentiroso e isso demonstra seu fanatismo obscurantismo evolutivo,refutar um texto devido ao fato de ser extraido de um site,isto é falta de argumentação.”.
– O site (quando falo em obscurantismo me refiro ao site, e nao a alguem em particular – por favor tente entender que insultar as pessoas, especialmente alguem contraquem nao tenho nada contra, nao e exatamente meu estilo) sem duvida nenhuma tem como objetivo unico apresentar evidencias contra a Teoria de Evolucao, inequivocamente atraves de citacoes dora de contexto, com argumentos tecnicamente errados e desonestos. Prosseguindo, segue a definicao formal de obscurantismo:
“Obscurantismo (do latim obscurans, “escurecimento”) é a prática de deliberadamente impedir que os fatos ou os detalhes de algum assunto se tornem conhecidos. Mais especificamente, há duas denotações históricas e intelectuais comuns de “obscurantismo”:
1.deliberadamente restringir o acesso do povo ao conhecimento;”
– Quem esta se valendo de algum tipo de obscurantismo aqui? O conteudo do site, na sua integridade, e mentiroso e desonesto, e os argumentos apresentados ja foram ha muito tempo abandonados pelos proprios defensores do ID – estes eram alguns dos argumentos dos defensores do chamado Intelligent Design – por sua absoluta falta de sentido. De novo, aonde esta o obscurantismo?
7) “)– De novo voce nao leu o texto na integra, porque postou apenas parte do mesmo o que obviamente nao transmite a ideia original – nao se esqueca de que tem mais gente lendo o que estamos escrevendo, nao insulte a inteligencia alheia…)
R– Concordo com você Paulo,então me explique como a evolução em saltos chegou até os fósseis,não encontrei no texto ,colei uma ordem biologicamente,na qual
evidencia o principio básico da evolução duuma espécie virar outra.Mas não indica como se processa biologicamente,
A e B -( Explico de novo ou lhe indico aonde se pode ter mais informacao. Mas me diga porque voce nao “consegue engolir” o descrito no texto.
PAULO ONDE ESTÁ CONEXÃO COM AS CÉLULAS PLURICELULARES,seu textos longos não deixam e nem evidenciam a minha pergunta,Não respondeu ainda.”.
– Quero entender porque voce nao “consegue engolir” o descrito no texto. Ha um grande debate sobre o assunto em particular, e varias hipotese tem sido apresentadas, mas o fato de nao haver unanimidade em torno de um outro mecanismo envolvido ba Teoria de Evolucao nao significa de forma alguma que a mesmo nao aconteceu – volto a este tema mais adiante. Quando um arqueologo (POR EXEMPLO) estuda os vestigios de antigas civilizacoes, sao elaboradas hipoteses para explicar detalhes em torno dos quais nao existe consenso, mas nao se discute por exemplo se aquela civilizacao existiu, e um bom exemplo sao os Maias, sobre os quais ainda pairam muitas duvidas. O mesmo acontece em virtualmente todos os ramos da ciencia. Mas ok, apresente VOCE o que esta errado. Mas de qualquer forma, respondi sim. Nao vou transcrever o texto, mas aqui esta mais um site para voce tentar entender. Mais uma vez… os fosseis NAO sao evidencias absolutamente necessarias , expliquei isto algumas vezes e nao vou explicar de novo (continua):
Continuacao do item anterior:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio:Yleite/Evolu%C3%A7%C3%A3o_de_organismos_multicelulares.
Estas sao as referencias:
1 dley,M.Evolução.Ed Artmed. Porto Alegre,2003
2.Cezar, S.J.& Sesar, S. Biologia 1.Ed. Saraiva.São Paulo,2005
3.AMABIS, J.M. MARTHO, G.R.Biologia das Células. Ed. Moderna. São Paulo,2003
4.Ratcliff, W. C., Denison, R. F., Borrello, M.& Travisano, M. Experimental evolution of multicellularity.Proceedings of the National Academy of Sciences, 2011
5.http://www.icb.ufmg.br/labs/lbem/aulas/grad/evol/especies/preposcambriano.html
6.Miller S.M. Volvox, Chlamydomonas, and the Evolution of Multicellularity. Nature Education,2010
7.Dayel MJ, Alegado R.A., Fairclough S.R, Levin T.C., Nichols SA, Donald K.& King N. Cell differentiation and morphogenesis in the colony-forming choanoflagellate Salpingoeca rosetta. Developmental Biology,2011
8.Ruppert, E. E. & Barnes, R.D. Zoologia dos Invertebrados.6ed. Ed. Roca. São Paulo,1996.
9.MARTIN E. B., DIANNE B. S & JOSEPH E. B. Phagotrophy by a flagellate selects for colonial prey: A possible origin of multicellularity. Evolutionary Ecology ,1998
10 AMABIS, J.M. MARTHO, G.R.Biologia dos organismos. Ed. Moderna. São Paulo,2004
8) “Não disse que foi você,foi extraido do link que me enviou (Os evolucionistas entendem que Fóssil Transicional é um fóssil que misture características de duas espécies distintas, uma anterior e outra posterior, na sequência evolutiva, ou de duas espécies posteriores (bifurcação).)
R— Como não citou nenhum exemplo atual,apenas especulou,então,abre uma prerrogativa da qual posso me utilzar.”.
– Defina “especie de transicao”. Pense um pouco, voce vai se surpreender.
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9) “MacLeod efetuou a sua análise a aproximadamente 4 500 quilômetros da cratera de Chicxulub para controlar possíveis mudanças na composição do solo no lugar de impacto, embora permanecendo suficientemente perto para ser afetado pelo impacto. A análise revelou que havia apenas uma camada de detritos de impacto no sedimento, o que indicava que ocorreu apenas um impacto.[55] Os proponentes de múltiplos impactos, como Gerta Keller, consideram os resultados “bastante hiper-inflados” e não concordam com a conclusão da análise de MacLeod.[56])
R— Esperava que comentassem o processo evolutivo das espécies ,e para você ver,como há varias opiniões sobre um mesmo assunto e todos divergem.”
– Nao. A mencao a cratera de Chicxulub foi motivada por voce dizer que nao havia evidencias de que tal impacto tenha ocorrido. Ocorreu sim, e os detritos nao sao apenas locais, sao facilmente encontraveis em todo o planeta, aonde quer que tenhamos acesso a camadas geologicas mais profundas. Ja com relacao as discordancias, em ciencia e assim mesmo. Mas…. Nao se discute que um unico impacto – ou multiplos – aconteceram em torno de 65,000,000 anos atras, e que este(s) evento(s) teve (tiveram) consequencias profundas na historia da vida em nosso planeta. As evidencias sao inquestionaveis.
10) “… nao se discute a existencia dos avioes ou da eletricidade.)
R— Verdade não se discutem mas todavia se discutem sobre de quem seria o seu autor.Creio que deveria ler um pouco sobre os alemães da Segunda guerra mundial,que foram levados para USA e ganharam a cidadania americana.Papel aceita tudo,interesses sobrepõe a razão e a honestidade,”.
– Nao foi tao simples assim. Alguns cientistas alemaes se entregaram aos Americanos, outros aos russos, e a historia de Wernher von Braun e suas contribuicoes ao programa especial Americano sao bem conhecidas. Se sua intencao foi fazer algum tipo de analogia com a autoria do programa espacial americano, esta errado. Werhhner Von Braun sempre foi considerado o pai do programa espacial americano, e um detalhe que poucos conhecem e que sua motivacao nunca foi o emprego de foguetes como misseis balisticos, e sim para exploracao espacial. Armas de guerra foram apenas representaram um meio de continuacao de suas pesquisas. No caso particular da invencao do mais pesado que o ar ou da distribuicao de energia eletrica, no entanto, a polemica perdura ate os dias de hoje, sendo casos completamente distintos.
11) “Relativo aos sites que me enviou
Wikipédia- …Esta página ou secção cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo (desde Janeiro de 2013). Por favor, adicione mais referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Material sem fontes poderá ser removido.
Segundo link,não se encontra em nenhum link da comunidade cientifica,ficando assim na literatura meramente evolucionista.
Terceiro link, tiktaalik parece ,mais um jacaré do que uma espécie,o apresentador descreveu a forma evolutiva do fóssil sobre um molde de gesso,sem objetividade”.
– Sei. E dai? E mais… Molde de gesso sem objetividade??? Por que? E NAO e verdade que nao se encontram referencias na comunidade cientifica ao tiktaalik. Qualquer um que nao considere o site http://evolution.berkeley.edu/evolibrary/news/060501_tiktaalik, que e mantido pela Berkeley University, como cientifico, precisa rever seus conceitos do que e ciencia. A mesma informacao pode ser encontrada em literalmente milhares de outros sites.
– Sobre Robert Jastrow. Tenho alguns de seus livros, e um que em particular me impressionou muito foi o “Viagem as Estrelas”no qual o futuro da humanidade no espaco e explorado, de uma forma bem tecnica e ao mesmo tempo acessivel. Ele sempre foi um defensor da ciencia, da evolucao (mesmo nao tendo formacao na area) e um ferrenho opositor das influencias religiosas em salas de aula. A citacao ”É dificil aceitar a evolução da inteligência humana como o produto de distúrbios aleatórios dos neurônios de nossos ancestrais” me parece ser parte de um contexto muito mais amplo. Saberia dizer o livro de onde foi extraida?
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12) “Não respondeu em sintese a minha pergunta sobre unicelulares a pluricelulares este modo de que isso virou aquilo,porque de repente passou ser aquilo,fica muito superficial.Existem mais ou menos 300 fósseis de dinossauros,existe algum fóssil de filhotes ?! Ovos sei que tem !”.
– A resposta as suas perguntas voce pode encontrar ao longo nao apenas deste texto mas de alguns anteriores. E aqui cabe uma observacao… Suas perguntas nao tem como objetivo conhecer a Teoria da Evolucao, mas sim desqualifca-la. A cada resposta, a cada indicacao de links ou metodos de pesquisa, voce rebate com outras perguntas, na maioria das vezes completamente desprovidas de sentido, como estamos vendo agora com os fosseis de filhotes de dinossauros. Voce deveria pesquisar mais. Fosseis de filhotes dinossauros são conhecidos há séculos, literalmente. Mas como iria dar muito trabalho redigitar ou scan trechos livros, usei como argumento de pesquisa “fosseis de filhotes de dinossauro”, obtendo resultados como:
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2013/11/fossil-de-dinossauro-bebe-e-encontrado-intacto.html
http://hypescience.com/fosseis-15-dinossauros-%E2%80%9Cbebes%E2%80%9D-encontrados-juntos-em-um-ninho/
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2014/09/03/fossil-de-ninho-de-dinossauros-com-baba-e-descoberto-na-china.htm
E muitos outros. Mas… No que exatamente fosseis de dinossauros seriam argumentos contra ou a favor da Evolucao?
Segue uma explicacao resumida do “Metodo de Datacao Radiometrica Pela Analise do Carbono 14”.
“MÉTODO DO C14 OU RADIOCARBONO
Baseia-se na determinação da proporção entre o C14 e o total de carbono existente em uma amostra (considerando-se um sistema fechado). A amplitude de datação coberta por este método é de 500 a 50.000 anos.
Existem 5 isótopos de C dos quais o mais comum é o C12. O C14 forma-se continuamente, de modo natural, nas partes elevadas da atmosfera (entre 15.000 e 20.000m de altitude) pela interação dos raios cósmicos com o N14. O C14 assim produzido passa a participar do óxido de carbono da atmosfera, sendo incorporado, no habitat terrestre, pelas plantas, através da fotossíntese e, finalmente, pelos animais, através da cadeia herbívoro-carnívora. Nos habitats aquáticos, dissolve-se nas águas, passando à composição das plantas e animais que ali vivem.
Com o correr do tempo, o C14 vai-se desintegrando, transformando-se novamente em N14. Considerando-se que: 1) a proporção C14/C12 conhecida da atmosfera manteve-se constante nos últimos 50.000 anos; 2) que essa proporção se distribui de maneira uniforme e 3) que após a morte dos organismos, a composição isotópica do carbono só se alterou por desintegração, basta medir a C14/C12 para se saber a idade do organismo.
O período da meia-vida do C14 ainda não está seguramente definido. Alguns autores como equivalente a 5.730 ± 40 anos e outros 5.570 ± 30 anos.
A proporção C14/C12 na atmosfera modificou-se a partir de 1950, por efeito das explosões nucleares. Desta maneira, a idade é fornecida com relação ao ano de 1950, com a abreviatura A.P. (antes do presente).”.
– Conforme exaustivamente descrito, este metodo nao serve para datar objetos com mais de 70,000 anos de idade. Nao e que o metodo nao seja valido. E valido (mais uma vez) para datar objetos que nao tenham mais de do que 70,000 anos. Nao e metodo estatistico, e muito menos impreciso. Para datar objetos mais antigos sao utilizados elementos como meia-vida maior e/ou metodos distintos – datacao radiometrica nao e o unico metodo de datacao que se conhece, e os mais conhecidos estao transcritos em posts anteriores.
Em sua totalidade, as perguntas contendo aparentes objecoes ou refutacoes ao fato da evolucao ter acontecido foram respondidas, embora nao houvesse necessidade – por isto utilizo a palavra “aparente”no inicio deste texto. E importante mencionar que o foco principal aqui nao e a FORMA como a evolucao aconteceu. O objetivo e a apresentacao de evidencias tecnicas sobre porque a evolucao NAO teria ocorrido. Explico melhor. Nao existem mais duvidas por exemplo, sobre o Big-Bang, o evento que deu origem ao Universo conhecido. Mas ha mais duvidas do que hipoteses plausiveis sobre o que existia “antes”, sendo que o proprio significado de antes e um tanto o quanto difuso, porque o proprio tempo foi criado pelo Big-Bang. O mesmo ocorre com o que se convencionou chamar de materia escura, que e algum tipo de materia desconhecida pelo homem cuja existencia e a unica explicacao razoavel para a movimentacao das estrelas em torno dos nucleos galaticos, Outro bom exemplo e a energia escura. Para assombro da astronomia da epoca, ha alguns anos descobriu-se que a expansao da universo estava se acelerando, o que contrariava todas as expectativas teoricas. E ate hoje nao se sabe exatamente o que causa esta expansao acelerada, atribuindo-se a este fenomeno a existencia desta tal “Energia Escura”, que ninguem sabe exatamente o que e. Mas os fenomenos em si, como o movimento excecpionalmente veloz das estrelas em torno dos nucleos galaticos ou a expansao acelerada do Universo, acontecem, e sao mensuraveis por qualquer um que possua preparo e ferramentas adequadas para observar e coletar os dados, nao restando duvida de que sao reais. O mesmo raciocinio aplica-se a outras areas. Podemos por exemplo incluir nesta analogia o funcionamento do nosso cerebro. Ha aspectos do seu funcionamento que sao totalmente desconhecidos pelo homem, embora haja consenso sobre outros, e muito menos pairam quaisquer duvidas sobre suas funcoes principais. Ou seja, nao se discute a existencia e importancia do orgao. No que tange a Teoria da Evolucao, embora as respostas as perguntas feitas ate agora sobre aspectos especificos tenham sido devidamente apresentadas, a nao existencia de hipoteses sobre quaisquer daqueles aspectos nao constitui evidencia suficiente para negar a teoria da evolucao. Recapitulando, o objetivo principal e a aprsentacao de evidencia tecnica descrevendo porque a evolucao nao teria ocorrido. Argumentos religiosos por razoes obvias esta fora deste contexto, assim como citacoes sem aprsentacao das fontes adequadas.
No mais, so tenho a agradecer mais uma vez a esplendida oportunidade que se apresenta.
Abracoes Cordiais,
Paulo
Meu caro PAULO
1) A priori ,pediria, quando fosse postar links para otimizar um assunto, que fosse mais objetivo.Sempre que posta 2 ou mais links, abordam o mesmo assunto
em nada difereciam um do outro,como aconteceu novamente,o unico que pude aproveitar alguma coisa, foi o ultimo,do qual,posto a seguir:” Assim, dão origem a novos vírus que, exceto quando ocorrem mutações, são semelhantes entre si. Esses poderão invadir outras células que, possivelmente, terão seu funcionamento prejudicado. Assim, um indivíduo com seu organismo infectado apresentará os sintomas típicos da doença viral que contraiu.”
R—Julga-se que a maioria das mutações ocorra no processo normal de reprodução celular.Experimentos,porém,demonstraram que também podem ser provocadas
por agentes externos,tais como a radiação e substâncias quimicas,A reprodução do material genético na célula goza de notável coerência,levando em conta o número de células que se dividem em algo vivo,as mutações não são mui frequentes,a reprodução das cadeias de ADN que compôe um gene é notavelmente ,
exata.Constituem acidentes raros as reproduções ou cópias erradas? Extraidio da ENCYCLOPÉDIA AMERICANA.Não se observa nos links postados por você,nenhuma referência evolutiva do virus HIV. Questão encerrada.
2)(– Ninguem pode afirmar isso. Pessoalmente acho muito dificil que entre as centenas de bilhoes de estrelas contidas em uma galaxia, que por sua vez existem igualmente na orderm de centenas de bilhoes no Universo, o unico lugar onde a vida se desenvolveu tenha sido no nosso sistema solar.
R–ERRADO PAULO,ACEITE! Deus assim o disse,que colocaria o universo como luzeiros da terra e a terra unica ser habitável,sabia que certos felinos caçam suas
presas a luz das estrelas,melhor do quê na lua cheia? NEM VOCÊ ou em qualquer futuro ouvirão que existe vida EM OUTROS PLANETAS.
QUESTÃO CONCLUIDA.
3)( O que voce quis dizer com “a vida ser apenas resultado de um boa alimentação”???
R– Me referia a longevidade,da qual não depende de uma boa alimentação e ao ambiente em que se vive,mas do fator hereditário associado a um vida regrada.
QUESTÃO CONCLUIDA.,
4)A mutabilidade dos virus nao e a “prova viva” de que a evolucao e um fato, mas sim que as mutacoes sao um dos mecanismos de especiacao.”
R– Errado!Parece dificil de reconciliar o fato de que a maioria das mutações são prejudiciais ao organismo com o conceito de que as MUTAÇÕES são fonte de
matérias-primas para a EVOLUÇÃO.Deveras,os mutantes ilustrados nos compêndios de biologia são uma coleção de aleijões e monstruosidades e a MUTAÇÃO,
parece ser um processo destrutivo,em vez de construtivos…Encyclopédia Americana,creio que aplica ao virus HIV.QUESTÃO CONCLUIDA.
sE NÃO ENCONTROU ALGUMA EXPLICAÇÃO CIENTIFICA DA CÉLULA UNICA A PLURICELULAR ACEITO UMA EXPLICAÇÃO DO PRINCIPIO DA VIDA NA TERRA PRIMITIVA OU SEJA O COMEÇO DE TUDO.
Boa semana e aguardo o complemento das questões,colocando ênfase,nas explicações da evolução celular para multiplicação das células.
PAULO E MARCELO MARQUES
“Marcelo – Este debate foi muito interessante mesmo, e concordo integralmente quando voce diz que evidencias nao sao suficientes para convencer um crente. Mas tenho imenso respeito pelos que dizem “Nao acredito nisso porque vai de encontro as minhas crencas”, e este e o tipo do argumento irrefutavel. ”
Se ambos observarem,em nenhum momento citei a minha crença como referencia a contraditória teoria da evolução,sempre questionei de forma biologica e não fósseis como são assimilados a biologia.Como sempre,a evolução reza que um animal vira outra ou que uma célula de forma explendorosa se transformou nesta
multiplicidade de espécies,tenho por base, a obsessão dos evolucionistas como unica e exclusiva verdade sobre a origem da vida na terra.
Fiquei muito admirado ao ler os links enviados por Marcelo que beira ao fanatismo ao argumentar links de fotos,homens tatuados,desenhos,como fonte cientifica da evolução e VOCÊ PAULO,não se manisfetar, por se tratar de uma pessoa a qual possui a mesma opinião,deixando claro o preconceito ao criacionismo,dando a entender de não passar ,puro fisiologismo.
Como entender a BIFURCAÇÃO EM SUBSTITUIÇÃO AO ELO TRANSICIONAL,de um réptil para aves,ou a seleção natural com o ecossistema atual,onde um guepardo que chega a correr a 120 km por 20 segundos em perseguição a sua presa e a leoa que consegue perseguir sua presa por 70 metros,passando deste limite
desistem,não há explicação nos termos da evolução.Ou como explicar em linguagem evolutiva a PANTENOGENESE OU OS AFIDEOS,MEIOS de reprodução que não se encontram em NENHUM LIVRO OU COMUNIDADE CIENTIFICA EM PROL DA EVOLUÇÃO.
UMA VERDADE É FATO: A EVOLUÇÃO NÃO POSSUI BASE CIENTIFICA PARA DETERMINAR O FUTURO!
Entretando, continuo desafiando qualquer evolucionista que consiga comprovar que a evolução é cientifica ou ainda COMO A UNICA EXPLICAÇÃO VERDADEIRA
DA EXISTÊNCIA DA VIDA NA TERRA.
Não como Richard Dawking disse que qualquer planeta pode abrigar a vida desde que possua as células maravilhosas que originaram a vida na terra, com a sua
INFALIVEL SELEÇÃO NATURAL definida por Darwin,ah,esqueci,trata-se apenas de uma suposição ou como dizem os evolucionistas,não passa de teorias,
Responderei as questões levantadas por Paulo dentro de alguns dias.
Saibam de uma coisa,o cristianismo não é representada apenas pela criação e sim para o destino do homem a um futuro próximo,dando uma leitura dinâmica nos
comentários de Paulo,não explica sobre a inteligência e sabedoria humana,pois NÃO EXISTEM CORRELATOS CIENTIFICOS SOBRE A QUESTÃO.
No mais fico com minha crença,pois sei no que tenho crido quanto a vocês acreditam em opiniões casadas entre cientistas.
No mais, um abração.
1) “Se ambos observarem,em nenhum momento citei a minha crença como referencia a contraditória teoria da evolução,sempre questionei de forma biologica e não fósseis como são assimilados a biologia.Como sempre,a evolução reza que um animal vira outra ou que uma célula de forma explendorosa se transformou nesta multiplicidade de espécies,tenho por base, a obsessão dos evolucionistas como unica e exclusiva verdade sobre a origem da vida na terra.”
– O que foi observado ha muito tempo, e que ainda que nao declarado explictamente, seus questionamentos sao baseados nas suas crencas, em referencias provenientes de sites ciracionistas e na falta de compreensao do que e a evolucao em si, sem falar na propria ciencia. Um bom exemplo e voce ate agora nao ter compreendido ou aceitado que Origem da Vida e Evolucao Pela Selecao Natural sejam assuntos diferentes e sao estudados de forma distinta, embora sejam correlatos.
2) “Entretando, continuo desafiando qualquer evolucionista que consiga comprovar que a evolução é cientifica ou ainda COMO A UNICA EXPLICAÇÃO VERDADEIRA DA EXISTÊNCIA DA VIDA NA TERRA.”.
– Parte disto esta correto. Nenhum cientista serio ira mesmo se referir a evolucao “COMO A UNICA EXPLICAÇÃO VERDADEIRA DA EXISTÊNCIA DA VIDA NA TERRA.”. Isto porque a evolucao – conforme ja mencionado inumeras vezes- nao explica a origem da vida, e sim a Origem das Especies, que nao por acaso e o tiulo da obra de Charles Darwin. Mas a evolucao e cientifica sim – se voce nao entende sequer o que e ciencia nao tem condicoes mesmo de aceitar o fato. Torno a lembrar que nao se discute se a evolucao aconteceu – ou nao – mas sim como algumas etapas se deram.
Obs.:
Para os que se interessam por ciencia pura, este artigo descreve novas abordagens sobre o que se conhece sobre arvore da vida: https://netnature.wordpress.com/2016/06/08/a-arvore-da-vida-recebe-uma-reforma/. Interessante notar que ciencia e exatamente isto, aperfeicoamento constante de teorias existentes, correcoes e ate mesmo abandono de outras, mesmo consagradas, por alternativas que descrevam melhor a observacao. O artigo ilustra bem esta carateristica da Teoria da Evolucao, que por ser ciencia pura, esta sujeita precisamente a este tipo de – me perdoem o trocadilho infame – evolucao. Parte do texto:
“A árvore da vida pode parecer um design estável, indelével. Muitas pessoas pensam assim. Uma busca na Internet por “tatuagens filogenéticas” transforma-se um pouco da arte na pele vistosa. Mas os ramos estão mudando. Desde um diagrama radial tomado como base, feito em 1990, a genética inspirou uma corrida por tatuagens da árvore de vida, diagramas técnicos de conexões ancestrais da vida têm sido redesenhado. E a versão simplificada da árvore da vida memorizada por crianças em idade escolar por décadas está muito aquém o que os pesquisadores descrevem hoje.
Quando Patrick Keeling na Universidade de British Columbia em Vancouver revela diagrama atual de um trabalho científico para seus alunos, a maioria nunca ouviu falar os nomes dos principais ramos. “É um tipo de diversão”, diz Keeling.
Na nova visão – com base em análises genéticas cada vez mais sofisticadas – as pessoas e outros animais são primos mais próximos dos coanoflagelados unicelulares do que para outros organismos multicelulares. A alga marinha gigante que cresce oscilando em florestas submarinas na costa da Califórnia são parentes mais próximos com plâncton unicelular chamados de diatomáceas do que as algas vermelhas pluricelulares ou plantas.”.
3) Este texto, por sua vez, nao esta de acordo com o que se entende por ciencia, e esta errado na sua concepcao:
“…Não como Richard Dawking disse que qualquer planeta pode abrigar a vida desde que possua as células maravilhosas que originaram a vida na terra, com a sua INFALIVEL SELEÇÃO NATURAL definida por Darwin,ah,esqueci,trata-se apenas de uma suposição ou como dizem os evolucionistas,não passa de teorias…”
– A Teoria da Evolucao Pela Selecao Natural (como qualquer teoria cientifica) e passivel de falhas, e no dia que alguem aparecer com alguma explicacao que alcance aceitacao ampla por parte da comunidade cientifica para fatos como a nao existencia de fosseis de animais modernos – como aquele Coelho, por exemplo, ou mesmo seres humanos – nas mesmas camadas geologicas em que se encontram fosseis de dinossauros e outros animais datados de dezenas de milhoes de anos muita coisa tera que ser revista, e vejam que este e apenas um dos indicios de que todos as diferentes especies nao podem ter sido criadas no mesmo instante, simplesmente por nao existirem evidencias observaveis.
Infaliveis sao os dogmas religiosos, que nao admitem contestacao, e esta e a diferenca fundamental entre as duas abordagens. O requerimento principal para calsificarmos uma teoria como cientifica e que ela seja passivel de contestacoes, enquanto que dogmas religiosos nao comportam outras opinioes. So este fato por si proprio caracteriza a Teoria da Evolucao como ciencia. Negar isto e negar a propria definicao formal do termo ciencia e do metodo cientifico.
Obrigado mais uma vez,
Paulo
1) A postagem de mais de um link e necessaria sim, e se o conteudo nao dfere essencialmente entre os mesmos, e sinal de que ha consenso, e outros leitores podem fazer um bom uso de mais de uma fonte.
– Mutacoes. Mutacoes sao raras. Algumas nocivas, outras inofensivas, e outras beneficas. Mesmo sendo raras, sao as mutacoes acumuladas em periodos longos de que promovem a adaptacao das especies atraves de transmissoes hereditarias. Ha varios tipos de mutacoes, e suigiro que voce procure pelo assunto, ha varios links com detalhes e referencias.
– Voce nao vai encontrar em nenhuma das minhas postagens qualquer referencia a “evolucao” do HIV ou outros tipos de virus, mas sim adaptacao. Sugiro que voce estude mais. Acessar um dos links que descrevem os virus ja e um bom comeco.
2) Nao. Ninguem pode afirmar que nao existe (ou existe) vida fora da Terra. Perceba que estou falando de vida genericamente, e nao vida inteligente ou mesmo complexa, que e um caso bem diferente. E mais… Garanto que quando surigirem evidencias, vai ter muita gente dizendo que nao e verdade.
3) Obrigado pelo esclarecimento. Da proxima vez procure se expressar melhor.
4) Veja o item 1. Voce nao vai ver em nenhuma publicacao seria que o “HIV e prova vida da evolucao”. Na verdade, ha varias hipoteses para sua origem e evolucao. Mas leia os links que indiquei.
– O texto “Parece dificil de reconciliar o fato de que a maioria das mutações…” foi extraido do site http://ademarmb2-evolucao.comunidades.net/sao-as-mutacoes-uma-base-para-a-evolucao“, conforme ja indiquei anteriormente.
– Evolucao de organismos unicelulares para pluri ou mutlicelulares. Links do site evolucionismo.org:
http://evolucionismo.org/profiles/blogs/evolucao-do-ciclo-reprodutivo-multicelular-licoes-da-evolucao-exp
http:// evolucionismo. org/profiles/blogs/como-se-deu-a-transicao-da-vida-unicelular-para-a-multicelular-1
http://evolucionismo.org/profiles/blogs/nossas-celulas-e-nossa-origem
Outros sites:
http://veja.abril.com.br/ciencia/organismo-unicelular-pode-explicar-origem-do-reino-animal/
O conteudo deste site vem ao encontro de algo que mencionei anteriormente. A evolucao em si e um fato amplamente reconhecido pela comunidade cientifica, embora haja passos intermediarios que ainda nao foram plenamente entendidos – como a comunidade cientifica tambem reconhece.
http://labs.icb.ufmg.br/lbem/aulas/grad/evol/especies/preposcambriano.html
http:// biogeolearning. com/site/v1/biologia-11o-ano-indice/evolucao-biologica/origem-da-multicelularidade/
Em todos estes sites vemos que os mecanismos e as razoes pelas quais organismos unicelurares evoluiram para multicelulares sao bem conhecidos. Vemos tambem que nao existe uma explicacao unica para a origem da multicelularidade, uma vez que a forma pela qual se deu depende organismo unicelular original.
– Origem da vida
Ja discutimos isto antes. Em primeiro lugar voce nao aceita que Origem da Vida e um assunto distinto de Evolucao, embora sejam correlatos. Mas se formos levar a correlacao ao pe da letra, origem do universo, origem da vida, evolucao, seriam uma disciplina unica e nao, nem podem ser, obvio. Depois voce tambem nao aceita experimentos feitos em laboratorio que criaram as materias-primas para o aparecimento dos primeiros seres vivos (nao a vida em si). Mas de qualquer forma, ha varias hipotese em estudo, e ha indicios de que nao existe uma hipotese unica, e sim uma combinacao de eventos. A resposta portanto, e:
“Nao se sabe como a vida surgiu exatamente, embora hajam hipoteses bem plausiveis”.
Assim como no tema Origem da Vida, a Teoria da Evolucao tambem e uma obra inacabada e ha muita discussao sobre alguns de seus mecanismos. Mas nao se discute se aconteceu.
Vou lhe pedir um imenso favor. Nao me chame de fanatico. Fanatico e alguem que nao enxerga e nem aceita nada que nao esteja de acordo com suas conviccoes ou crencas, e nao e este o meu caso. Eu nao creio na Teoria da Evolucao, mas a aceito como um fato que suportado por inumeras evidencias. No entato, aceito quaisquer hipoteses sobre qualquer assunto sejam elas quais forem, desde que acompanhadas das evidencias adequadas e do consenso dos especialistas no assunto. Mas nao vou aceitar argumentos religiosos como explicacao para nenhum assunto tecnico, a nao ser que estejam igualmente acompanhados das palavras magicas “nao aceito isto porque vai de encontro a minha fe”. Alem de mais honesto, trata-se de um argumento irrefutavel.
Mais uma vez, obrigado.
Paulo
Em tempo… Voltando aos primordios, gostaria muito de ver uma explicacao para nao encontramos fosseis de animais modernos em camadas geologicas datadas de milhoes de anos. Ah, por favor leia de novo – ou pesquise por voce mesmo – sobre os metodos de datacao (nao apenas o radiometrico). Lembrando mais uma vez que a precisao dos metodos de datacao por decaimento radioativo e funcao direta da meia-vida do elemento utilizado. Este site tem uma boa explicacao:
http://grupodquimica.blogspot.com/2010_03_01_archive.html
Veja no artigo abaixo um belo exemplo que eu havia mencionado. Repare que nao se discute se a evolucao de seres unicelulares para multicelulares teria ou nao acontecido, mas sim os detalhes de como se deu. Paragrafo de abertura do artigo:
“RIO – Em algum momento da História da Terra, a vida deu um salto, deixando a solidão da existência unicelular para formar organismos multicelulares, mais complexos por natureza. Por que, como e quando isso aconteceu, no entanto, são perguntas cujas respostas ainda permanecem em grande parte um mistério para os cientistas, e agora um conjunto de fósseis encontrado na China vem aumentar mais as dúvidas quanto à última questão. Segundo seus descobridores, esses restos indicam que o aparecimento da vida multicelular, ainda que estruturada de forma muito simples, teria acontecido quase 1 bilhão de anos antes do que se pensava.”.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/fossil-de-15-bilhao-de-anos-muda-historia-do-inicio-da-vida-na-terra-19333952#ixzz49ja58Vn9
© 1996 – 2016. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/sonda-espacial-encontra-em-cometa-blocos-de-construcao-essenciais-para-vida-19389516
Como eu disse antes, não adianta apresentar qualquer evidencia para o Willer, ele é um crente fanático, assim como Ken Ham…
Debate entre Ken Ham e Bill Nye legendado:
https:// www. youtube.com/watch?v=dc75mkNlacM
Vejam a questão final do debate:
“O que faria você mudar de opinião?”
Ken Ham: Sou Cristão, então, nada me faria mudar de opinião.
Bill Nye: Evidência, novas informações.
Isso encerra a questão!
http://www.astropt.org/2014/02/05/o-que-eu-aprendi-com-o-debate-entre-bill-nye-e-ken-ham/
Marcelo – Este debate foi muito interessante mesmo, e concordo integralmente quando voce diz que evidencias nao sao suficientes para convencer um crente. Mas tenho imenso respeito pelos que dizem “Nao acredito nisso porque vai de encontro as minhas crencas”, e este e o tipo do argumento irrefutavel. O que me tira do serio sao estas tentativas de apresentar criacionismo ou qualquer tipo de teoria religiosa como alternativa a teorias cientificas em geral atraves de argumentacoes no minimo ignorantes quando nao profundamente desonestas. A maioria das pessoas que “contesta” a teoria da evolucao, por exemplo, nao apenas nao tem o menor preparo para isso, como tambem nao tem a menor ideia do que se entende como metodo cientifico e de como a ciencia funciona. Esta discussao sobre a Teoria da Evolucao, por exemplo ja poderia ter se encerrado ha bastante tempo, mas intencionalmente respondi inumeras vezes as mesmas perguntas mal formuladas, quando nao totalmente fora de escopo, exatamente para atraves das respostas ilustrar isto. Nao se discute por exemplo, se o Big-Bang aconteceu, mas existe muita discussao sobre como se deu varios eventos. O mesmo ocorre com a Teoria da Evolucao. E um fato cuja existencia e consenso nao apenas da comunidade cientifica diretamente relacionada, mas literalmente de toda a ciencia moderna, mas ha muitos passos intermediarios sobre os quais nao ha consenso, e talvez nunca haja, mas isto de forma alguma invalida a teoria em si.
Abracos,
Paulo
“Se ambos observarem,em nenhum momento citei a minha crença como referencia a contraditória teoria da evolução,sempre questionei de forma biologica e não fósseis como são assimilados a biologia….”
E mais adiante:
“No mais fico com minha crença,pois sei no que tenho crido quanto a vocês acreditam em opiniões casadas entre cientistas….”
https://netnature.wordpress.com/2016/06/13/a-genetica-moderna-confirma-a-relacao-filogenetica-entre-as-barbatanas-e-as-maos/
https://netnature.wordpress.com/2016/06/16/diversidade-de-mamiferos-explodiu-imediatamente-apos-a-extincao-dos-dinossauros/
https://www.sciencenews.org/article/molecular-handedness-found-space
https://netnature.wordpress.com/2016/06/20/o-que-e-um-primata-o-que-e-um-macaco-o-que-e-um-simio-antropomorfo-o-que-e-ser-humano/
http://www.universoracionalista.org/hipotese-teoria-ou-lei/
P A U L O
Qão são extensas as suas argumentações e sem objetividade.Procure otimizar suas opiniões.Toma o meu tempo e não leva a nenhum tema aproveitoso.
Do seu texto 8/6 ( Um bom exemplo e voce ate agora nao ter compreendido ou aceitado que Origem da Vida e Evolucao Pela Selecao Natural sejam assuntos diferentes e sao estudados de forma distinta, embora sejam correlatos.)
—Consegue fazer um paralelo entre a SELEÇÃO NATURAL E O ECOSSISTEMA,consegue traçar a origem da vida,sem aquela inventada por Darwim e apoiado por outros? SEJA OBJETIVO NESTAS QUESTÕES DEIXANDO ESTE PAPO DE EVOLUCIONISTA,DE LADO!
( O requerimento principal para calsificarmos uma teoria como cientifica e que ela seja passivel de contestacoes, enquanto que dogmas religiosos nao comportam outras opinioes. So este fato por si proprio caracteriza a Teoria da Evolucao como ciencia. Negar isto e negar a propria definicao formal do termo ciencia e do metodo cientifico.)
—Mais uma vez a falta de objetividade.ME APONTE DENTRO DO CONCEITO CRISTÃO UM DOGMA QUE NÃO SEJA PASSÍVEL DE OPINIÕES.
Se a Teoria da evolução for cientifica,deveria a tal teoria ser tratada como tal,no entanto,carece de maiores alicerces,se o método cientifico for retratado em apenas
opiniões deste ou daquele cientista,então certos métodos não passa apenas de especulação.
“2) Nao. Ninguem pode afirmar que nao existe (ou existe) vida fora da Terra. Perceba que estou falando de vida genericamente, e nao vida inteligente ou mesmo complexa, que e um caso bem diferente. E mais… Garanto que quando surigirem evidencias, vai ter muita gente dizendo que nao e verdade.”
Do seu de 26.05,vou descrever com minhas palavras a explicação de Sthepen Hawking,o fato de não encontrar vida em outros planetas,O PIOR QUE TEM GENTE
QUE ACREDITA.Assim relata Hawking.o universo tem aproximadamente 300 bilhões de planetas,para entender melhor,o cientista ou melhor o filósofo exemplificando a sua tese disse,pegue 15 toneladas de areia,para ilustrar o universo,e nesta 15 ton de areia localize um grão de areia diferente dos outros,neste exemplo a terra,é de se rir,concluiu dizendo que a Nasa não encontrou vida na terra devido ao fato que a vida inteligente de um planeta é destruida por si só,é o caso do planeta terra cujo habitantes estão destruindo a terra,DÁ PRA ACREDITAR?!Tenha dó.
“A partir destas considerações, os autores do estudo propõem que os seres multicelulares que reproduzem-se por meio de uma fase unicelular, ao invés de terem evoluído esta característica inicialmente em virtude da pressão pela minimização de conflitos genéticos, teriam evoluído bem precocemente o gargalo genético unicelular como uma adaptação para maximizar o sucesso reprodutivo direto, porém, esta característica teve como subproduto a criação de linhagens ‘pré-adaptadas’ para a resolução de conflitos intercelulares intragrupais, ou seja, surgindo como um efeito colateral fortuito [2]. De acordo, com os autores esses fatores teriam facilitado a transição da seleção ao nível unicelular para o nível multicelular e, desta maneira, teriam permitido a evolução subsequente de complexidade multicelular [2].”
—A minha questão da multiplicação celular ensinada pela evolução,cuja finalidade da pergunta permeia a idéia da primeira célula,aquela que gerou a si mesma e que
Oparim e Miller falharam em reproduzir no laboratório,seus varios links de abordagem do mesmo assunto,me lembra uma frase DE ADOLF HITLER:QUANTO MIOR FOR A MENTIRA MAIOR SERÁ A CHANCE DELA SER ACREDITADA.”Se aplica também a evolução,e é um metódo usado por oradores e politicos,já te disse,
seja mais direto, um site não complementa outro ,fica cansativo,dando exemplo,me explique o texto acima colado do seu link.
(Vou lhe pedir um imenso favor. Nao me chame de fanatico. Fanatico e alguem que nao enxerga e nem aceita nada que nao esteja de acordo com suas conviccoes ou crencas, e nao e este o meu caso.)
—Não foi a minha intenção,ao apoiar o Marcelo de forma parcial ficou evidente este sentimento,e não emitir nenhuma opinião ficou mais claro.
Sobre a datação,o link que me enviou não acrescenta nada em função da evolução para datação de fósseis,devido não ter a esta indicação.
Vou te pedir,quando for colocar um link que não esteja de acordo com a comunidade cientifica,cole as frases que indicam o ceticismo dos cientistas com estas
supostas descobertas,fica mais elegante.
Não sabia que O GLOBO FAZIA PARTE DA COMUNIDADE CIENTIFICA.
Marcelo deveria apresentar algo mais consistente e inteligente creio que está na fase do descobrimento tudo que é evolutivo é legal é bacana,seja mais inteligente.
(“No geral,” concluem os pesquisadores, “os nossos resultados fornecem suporte regulatório para uma origem antiga da fase de expressão Hox que é responsável pela construção da autopode”.) Nada haver com as mãos.Pesquise direito.Barbatanas vs mãos.
(Placentários mamíferos fósseis deste período têm sido previamente negligenciados e são difíceis de colocar na árvore da vida de mamífero porque não têm muitos recursos que ajudam a classificar os grupos atuais de mamíferos placentários. Através de um trabalho feito recentemente pela mesma equipe da UCL, este problema foi resolvido através da criação de uma nova árvore da vida para mamíferos placentários, incluindo estas formas primitivas, que foram descritas em um estudo publicado na Biological Reviews.)
—- PALPITES DE EVOLUCIONISTAS,não passa apenas do quê literatura evolutiva,onde quer chegar com links como este a pergunta feita por mim?
Consegue me explicar como a seleção natural explicaria o nosso sistema imunológico,usando a teoria de Darwin,a qual diz que o mais apto sobrevive, em se tratando de doenças,a evolução possui alguma analogia ao nosso sistema imonológico?
Meus comentarios nao sao dirigidos exclusivamente a voce. Fique a vontade para nao le-los.
1) “—Consegue fazer um paralelo entre a SELEÇÃO NATURAL E O ECOSSISTEMA,consegue traçar a origem da vida,sem aquela inventada por Darwim e apoiado por outros?”.
– A evolucao pela selecao natural de uma especie depende inteiramente do ecosistema a qual aquela especie pertence;
– Nao ha possibilidades de “tracar a origem da vida sem aquela inventada por Darwin”. Seja la o que isso significa, Darwin nunca estudou a origem da vida, mas a origem das especies, que como qualquer estdudante de segundo grau sabe sao assuntos diferentes.
2) “—Mais uma vez a falta de objetividade.ME APONTE DENTRO DO CONCEITO CRISTÃO UM DOGMA QUE NÃO SEJA PASSÍVEL DE OPINIÕES.”.
– Dogma é um termo de origem grega que significa literalmente “o que se pensa é verdade”. Na antiguidade, o termo estava ligado ao que parecia ser uma crença ou convicção, um pensamento firme ou doutrina. Posteriormente passou a ter um fundamento religioso em que caracteriza cada um dos pontos fundamentais e indiscutíveis de uma crença religiosa. Pontos inquestionáveis, uma verdade absoluta que deve ser ensinada com autoridade.”.
Um dogma nao e passivel de opinioes. Teorias cientificas, por outro lado, sao contestaveis a qualquer momento, desde que se disponha dos argumentos tecnicos adequados. A Teoria da Evolucao e contestada por setores conservadores exatamente porque se opoe aos dogmas religiosos, especialmente aquele que descreve a origem das especies como resultado da acao de um ser divino, que criou o homem a sua imagem e semelhanca. A ala mais esclarecida, da qual o proprio papa faz parte, aceita a teoria da evolucao como fato cientifico incontestavel, embora afirme que e guiada pela mao de deus.
3) ““2) Nao. Ninguem pode afirmar que nao existe (ou existe) vida fora da Terra. Perceba que estou falando de vida genericamente, e nao vida inteligente ou mesmo complexa, que e um caso bem diferente. E mais… Garanto que quando surgirem evidencias, vai ter muita gente dizendo que nao e verdade.”. Nao ha uma virgula a ser mudada e por isso reproduzo o texto.
– Nao. Ninguem pode afirmar que nao existe (ou existe) vida fora da Terra. Perceba que estou falando de vida genericamente, e nao vida inteligente ou mesmo complexa, que e um caso bem diferente. E mais… Garanto que quando surgirem evidencias, vai ter muita gente dizendo que nao e verdade.
4) “Assim relata Hawking.o universo tem aproximadamente 300 bilhões de planetas,para entender melhor,o cientista ou melhor o filósofo exemplificando a sua tese disse,pegue 15 toneladas de areia,para ilustrar o universo,e nesta 15 ton de areia localize um grão de areia diferente dos outros,neste exemplo a terra,é de se rir,concluiu dizendo que a Nasa não encontrou vida na terra devido ao fato que a vida inteligente de um planeta é destruida por si só,é o caso do planeta terra cujo habitantes estão destruindo a terra,DÁ PRA ACREDITAR?!Tenha dó.”.
Tem alguma coisa errada neste texto acima. Stephen Hawking e apenas mais um dos cientistas de renome que acreditam que e uma questao de tempo encontrar vida fora da Terra. Alias, deve ser por isso que ele lancou em 20 de Julho de 2015 a maior busca de vida extraterrestre já realizada, com um projeto de 10 anos que pretende escanear o espaço à procura de sinais de vida inteligente. Extraido de http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/07/stephen-hawking-lanca-programa-que-vai-buscar-vida-extraterrestre.html.
http://gizmodo.uol.com.br/stephen-hawking-apoia-iniciativa-para-procurar-vida-inteligente-fora-da-terra-que-custara-us-100-mi/
Embora a intencao obviamente nao tenha sido esta, o texto destaca exatamente que encontrar vida fora do planeta e um questao de tempo. Mas na verdade, ninguem tem condicoes de afirmar sua existencia. Os que negam a possibilidade o fazem inteiramente baseados nos conhecidos dogmas religiosos e na crenca de que seres humanos sao o apice da criacao. Vemos tambem que o texto encontra-se fora de contexto, ou no minimo nao foi lido com a devida atencao.
“Marcelo deveria apresentar algo mais consistente e inteligente creio que está na fase do descobrimento tudo que é evolutivo é legal é bacana,seja mais inteligente.”
– Resposta: Vou ‘tentar’ ser inteligente então (rsrsrs…)…este é uma afirmação sua: (” – quando for colocar um link que não esteja de acordo com a comunidade cientifica…’).
Bem, pra você, o laboratório de geociências da USP, esta de acordo com a comunidade cientifica? (sim ou não?)
Se sim…por que então você não aceita as evidencias que ele apresenta?
Se não…explique-nos o que torna um laboratório como esse da USP, um dos melhores da américa latina, ‘não estar de acordo com a comunidade cientifica’!!! (pra você, é claro!)
Como eu disse antes e torno a repetir: Não adianta apresentar qualquer evidencia pra você, um crente fanático assim como Ken Ham…e você demonstra isso em TODOS os seus comentários:
“O que faria você mudar de opinião?”
Ken Ham: Sou Cristão, então, nada me faria mudar de opinião.
Bill Nye: Evidência, novas informações.
Essa é a diferença entre um fanático religioso (como você) e alguém que conhece e defende os conhecimentos obtidos através da ciência.
Você não aceita a teoria da evolução somente porque ela esfrega na sua cara que você é um simples animal que foi produto da evolução através de milhões de anos, e não um ‘coroamento’ de alguma criação divina…esse é o único motivo!
Sendo assim, não tem motivo cientifico, ou algo baseado em ciência…é apenas e tão somente fanatismo religioso.
5) “—A minha questão da multiplicação celular ensinada pela evolução,cuja finalidade da pergunta permeia a idéia da primeira célula,aquela que gerou a si mesma e que Oparim e Miller falharam em reproduzir no laboratório,seus varios links de abordagem do mesmo assunto,me lembra uma frase DE ADOLF HITLER:QUANTO MIOR FOR A MENTIRA MAIOR SERÁ A CHANCE DELA SER ACREDITADA.”Se aplica também a evolução,e é um metódo usado por oradores e politicos,já te disse, seja mais direto, um site não complementa outro ,fica cansativo,dando exemplo,me explique o texto acima colado do seu link.”
– OS experimentoS de Oparim e Miller nao tinham como objetivos a criacao de vida em laboratorio, mas a partir da reproducao das condicoes existentes na Terra ha 3.7 bilhoes de anos, observar o aparecimento de compostos organicos necessarios ao aparecimento dos primeiros sistemas capazes de se reproduzir, tarefa que foi coroada de exito.
– Origem da Vida e Teoria da Evolucao Pela Selecao Natural sao assuntos distintos, estudados por disciplinas tambem distintas.
7) “QUANTO MAIOR FOR A MENTIRA MAIOR SERÁ A CHANCE DELA SER ACREDITADA.”
– Assunto e o que nao falta para incluir na grande mentira. Podemos comecar com todos os animais sendo criados no mesmo instante.
6) “Vou te pedir,quando for colocar um link que não esteja de acordo com a comunidade cientifica,cole as frases que indicam o ceticismo dos cientistas com estas supostas descobertas,fica mais elegante. Não sabia que O GLOBO FAZIA PARTE DA COMUNIDADE CIENTIFICA.”.
– Defina “link que não esteja de acordo com a comunidade cientifica”;
– O Globo nao faz parte da comunidade cientifica (!), mas possui (como a maioria dos periodicos) editorias especializadas em assuntos diversos, como por exemplo ciencia de uma forma geral.
7) “(“No geral,” concluem os pesquisadores, “os nossos resultados fornecem suporte regulatório para uma origem antiga da fase de expressão Hox que é responsável pela construção da autopode”.) Nada haver com as mãos.Pesquise direito.Barbatanas vs mãos.”
Creio estar faltando um entendimento aqui. Barbatanas, obvio, nao evoluiram direto para maos, e em nenhum momento isto foi afirmado, mas sim que “A GENÉTICA MODERNA CONFIRMA A RELAÇÃO FILOGENÉTICA ENTRE AS BARBATANAS E AS MÃOS.”, o que obviamente (obvio para quem posui alguma ideia do que significa relacao filogenetica, claro). Para saber mais sobre a evolucao das barbatanas lombadas para membros de animais tetrapodes, os links abaixo contem bastante informacao.
– http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Evolucao/evolucao11.php
– http://www.bbc.com/portuguese/ciencia/2010/06/100624_peixeevolucao_ba.shtml
– http://evolucionismo.org/profiles/blogs/o-genoma-do-celacanto-e-a-evolucao-dos-vertebrados-terrestres
8) “—- PALPITES DE EVOLUCIONISTAS,não passa apenas do quê literatura evolutiva,onde quer chegar com links como este a pergunta feita por mim?”.
– Nao, nao sao “palpites de evolucionistas”, mas um corpo de evidencias, documentadas e verificaveis por qualquer um que possua formacao para entende-las, embora a linguagem seja de facil acesso. De novo, creio estar havendo algum mal-entendido aqui. O estudo em referencia foi aceito para publicacao por um orgao importante de divulgacao cientifica, e para que isto aconteca, precisa ser analisado por um corpo de cientistas. A publicacao de qualquer estudo cientifico, independente do assunto, significa em primeiro lugar que e reconhecido como ciencia e a consequencia inevitavel e que esta passivel de contestacoes desde que acompanhadas dos argumentos tencios pertinentes. Um estudo desta natureza pode ser signficar muitas coisas, podendo ate ser substituido por algo que explique melhor a observacao, mas um “palpite” defintivamente nao e.
– A pergunta associada nao tem sentido. O contexto nao e explicar fatos e processos individuais que compoem a evolucao, mas o fato da evolucao ter acontecido – ou nao.
9) “Consegue me explicar como a seleção natural explicaria o nosso sistema imunológico,usando a teoria de Darwin,a qual diz que o mais apto sobrevive, em se tratando de doenças,a evolução possui alguma analogia ao nosso sistema imonológico?”
– Antes de abordar este assunto, gostaria de observar que o foco desta discussao e a apresentacao de evidencias de que a evolucao nao tenha acontecido, e nao aspectos especificos. O nao conhecimento de ceros mecanismos nao implica na invalidacao de toda uma teoria. E importante tambem ressaltar que a pergunta carece de sentido e esta mal formulada. A resposta, portanto, representa o meu entendimento da questao, que pode estar errado. Se alguem a compreendeu ou o proprio autor quiser reformula-la, sao bem-vindos.
Prosseguindo com o tema, e tentador pensar que vacinas possam representar algum tipo de adaptacao, mas isto nao e totalmente verdade, uma vez que se aplica aos individuos e nao a especie. A relacao entre a Evolucao Pela Selecao Natural e doencas e bem conhecida. Um texto – nao vou reproduzir textos na integra aqui – que aborda a relacao entre Evolucao Pela Selecao Natural e agentes patogenicos e apresentado no link http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Evolucao/evolucao17.php. O link http:// www. mundobiologia. com/2015/06/anemia-falciforme-exemplo-de-selecao-natural-na-especie-humana.html traz um exemplo mais especifico de relacao entre a evolucao e a incidencia da anemia falciforme em certas regioes da Africa. Extraido deste link:
“… A resistência dos heterozigotos deve-se ao fato de os parasitas consumirem o oxigênio da hemácia infectada, o que facilita a aglutinação da hemoglobina e a formação de hemácias em meia-lua, que são destruídas pelo baço antes que o parasita complete seu desenvolvimento.
Assim, os indivíduos heterozigotos têm vantagem sobre as pessoas sem alelos para anemia falciforme (pois estas podem contrair a doença) e sobre os portadores de alelos para anemia falciforme em homozigose (pois eles morrem cedo). A sobrevivência dos heterozigotos garante, naquelas regiões africanas, uma maior frequência de indivíduos heterozigotos do que em regiões onde não há malária.
De acordo com a teoria da evolução, poderíamos esperar que, uma vez erradicada a malária, a frequência do alelo para a anemia falciforme diminuísse. Porém, apesar do uso de inseticidas e de outras medidas, a erradicação total da malária nas regiões endêmicas é muito difícil.
Ainda assim, aquela previsão foi confirmada por um estudo que mostrou que a frequência do alelo para anemia na população dos EUA vinda de regiões malarígenas da África diminuiu para 4,2%. A maioria dessa população emigrou das regiões malarígenas da África ocidental há cerca de trezentos anos, e nessas regiões a frequência do alelo é de 12%. Portanto, a mudança de ambiente exerceu uma seleção sobre o alelo para anemia falciforme e diminuiu sua frequência na população.
Fonte do conteúdo: Anemia falciforme: exemplo de seleção natural na espécie humana | Mundo Biologia http:// www. mundobiologia. com/2015/06/anemia-falciforme-exemplo-de-selecao-natural-na-especie-humana.html#ixzz4CWKBb3Zd”.
Continuando:
http://www.astropt.org/2013/12/17/gripe-a-prova-definitiva-da-selecao-natural/.
Neste ponto, acho interessante apresentar uma rapida introducao as origens do questionamento a evolucao dos sistemas imunologicos dos seres vivos, em especial dos seres humanos. Um dos argumentos utilizados pelos proponentes do Intelligent Design e o conceito da complexidade irredutivel, segundo o qual alguns sistemas biologicos apresentam uma complexidade tal que seria altamente improvavel que tenham surgido de forma evolutiva, sem a interferencia de algum tipo de inteligencia. O sistema imunologico, segundo esta abordagem, seria um exemplo de tal complexidade irredutivel. Ocorre que em 2005 a polemica chegou aos tribunais, devido a uma acao de pais de alunos, CRISTAOS, que se opuseram a introducao do intelligent design no curriculo escolar como alternativa a evolucao pela selecao natural. O bio-quimico Michael Behe, conhecido defensor do intelligent design, foi uma das testemunhas arroladas para defesa da manutencao da materia, e seus argumentos, especialmente no que tange a classificacao da imunidade como um sistema irredutivelmente complexo, foram demolidos espetacularmente no tribunal, e o resultado final foi o ganho de causa aos pais de alunos. O ponto interessante e que o juiz TAMBEM era criacionista, e foi escolhido a dedo, por indicacao do entao presidente Bush, exatamente por estas preferencias, mas no final foi obrigado a se render as evidencias. Nao me surpreende, portanto (posso estar enganado), que este assunto em particular tenha sido trazido aqui. O link a seguir descreve uma das argumentaces tecnicas que serviu de base para o resultado final, mais especificamente sobre o sistema imunologico:
https://netnature.wordpress.com/2015/02/04/sistema-imunologico-i-evolucao-da-cascata-de-coagulacao-e-genetica-de-ensino-medio-atropelam-complexidade-irredutivel/
Este link da USP tambem traz informacoes interessantes sobre a evolucao da imunidade. http:// www. usp.br/aun/exibir?id=6088.
O estudo da Evolucao e uma estoria inacabada, e ainda ha muito por se descobrir, mas isto nao e evidencia de que a Evolucao nao tenha ocorrido, que o foco principal deste post. As evidencias sao inquestionaveis, sao encontradas em varias disciplinas distintas e nao se questiona mais – ha muito tempo – o fato da evolucao ter ocorrido no meio cientifico.
A proposito, um documentario sobre o julgamento de Dover pode ser encontrado em https://www.youtube.com/watch?v=r52APsvJj7E, narrado em Ingles com legendas em Portugues.
Acabei esquecendo de mencionar isto… ha um erro grosseiro – como usual – neste texto:
“… “Assim relata Hawking.o universo tem aproximadamente 300 bilhões de planetas,para entender melhor,…”
– Na falta de uma palavra melhor, digo que e impossivel o Stephen Hawking ter afirmado algo assim. Todos sabemos que na nossa galaxia, a Via-lactea, existem aproximadamente 300 bilhoes de estrelas, entre as quais o Sol, que e uma estrela mediana de quinta grandeza. A Via-lactea por sua vez e uma galaxia de tamanho medio em meio as centenas de bilhoes que existem no Universo. Estima-se o numero de galaxias entre 200 e 300 bilhoes. Isso da algo em torno de 6 x (10**22) de estrelas, ou seja, 6 seguido de 22 zeros. Se imaginarmos que apenas uma estrela em um trilhao possui um planeta como a terra, na zona de habiltalidade e capaz de abrigar vida, teriamos 6 x (10 ** 10), ou seja, 60 bilhoes de planetas onde a vida poderia se desenvolver. Nao seria muita pretensao achar que so aqui a vida poderia surgir? A estimativa acima e muito pessimista, ja se sabe com certeza que a existencia de sistemas planetarios como o sistema solar sao a regra, entao e bem possivel que o numero de planetas dentro da zona de habiltalidade seja muito maior do que este. Mesmo nos prendendo a esta estimativa pessimista o numero de planetas capazes de abrigar vida e muito alto. Nao faz sentido, uma vez que recentemente foram detectados tracos de compostos organicos ate no espaco interestelar, que a Terra tenha sido o unico lugar onde a vida floresceu.
Finalizando, vida em outras planetas ainda nao foi descoberta, e ninguem pode afirmar racionalmente contra ou a favor de sua existencia, embora as probalidades sejam altas de que a Terra nao e o unico lugar onde poderia ter surgido. Acho que e uma questao de tempo.
Complementando o que foi escrito acima e repetindo algo que ja foi exaustivamente mencionado, a Teoria da Evolucao e uma teoria sobre o qual ha consenso da comunidade cientifica, e e amparada por evidencias facilmente verificaveis. Entretanto, a compreensao dos seus mecanismos na integra esta longe de ser completa, e ha muitos estudos em andamento neste sentido. O que esta em discussao aqui e se a Evolucao das Especies aconteceu – ou nao. Obvio que a compreensao de aspectos especificos e importante, e exatamente por isso ha inumeras pesquisas em andamento. E erroneo pensar que nao passa de “palpites” de cientistas, quando ha tantos profissionais serios que dedicam suas vidas ao assunto, nao raro sem compensacoes financeiras signficativas. Temas especificos como a evolucao da imUnidade (e nao imOnidade) entre os animais sao bem conhecidos e mapeados ha bastante tempo. Mas… e se fosse um grande misterio? Qual seria o significado disto e suas consequencias? O significado “profundo” seria que nao se conhece como a imunidade entres os animais se desenvolveu. E nada mais. As consequencias para a validade da Teoria da Evolucao em si? Nenhuma. A Teoria da Evolucao continuaria sendo a explicacao racional e tecnica para a origem das especies (mais uma vez nao tem nada a ver com origem da vida) e os pontos ainda nao entendidos plenamente seriam alvo de estudos, pesquisas, muita discussao, possiveis controversias e polemicas, mas a Teoria da Evolucao propriamente ainda permaneceria valida. Ha poucos anos, por exemplo, foram descobertas evidencias de que a expansao do Universo esta se acelerando, ao contrario do que se pensava. E no entanto nao ha a menor ideia das causas, mas a falta de entendimento das razoes nao signfica que o que foi batizado de expansao acelerada nao aconteca. O mesmo ocorre com a Evolucao, por exemplo. Nao ha duvidas que a origem das especies esta na evolucao pela selecao natural, as evidencias sao abundantes e podem ser encontradas nas mais diversas areas da ciencia. Afirmar que Teoria da Evolucao nao e cientifica demonstra uma profunda ignorancia do que e ciencia, alem do proprio metodo cientifico – alias, as proprias perguntas colocdas ao longo deste dialogo sao evidencias claras de total falta de preparo e conhecimento. A Teoria da Evolucao pode ate nao ser a unica ou mesmo “a” explicacao para a origem das especies, e neste caso, que se apresentem as evidencias, coisa que nao aconteceu ate o momento. E apenas isto que devemos examinar, evidencias de que a evolucao nao aconteceu.
Confesso que nao entendi o que se quer dizer com “Consegue me explicar como a seleção natural explicaria o nosso sistema imunológico,usando a teoria de Darwin,a qual diz que o mais apto sobrevive, em se tratando de doenças,a evolução possui alguma analogia ao nosso sistema imonológico?”. Mas de qualquer forma, vamos la… O foco da discussao e “se a evolucao aconteceu ou nao”. E um fenomeno observavel? Explica a diversidade das especies ( e nao a origem da vida, que como sabemos e objeto de estudos diferentes)? E sustentada por evidencias verificaveis”Como qualquer teoria cientifica, e passivel de contestacoes? E uma teoria cientifica? Obviamente ha detalhes especificos que nao sao plenamente conhecidos, mas isto nao a invalida. Por favor me perdoem os textos um tanto o quanto extensos, se fosse possivel desenharia. De qualquer forma, seguem mais alguns sites com material sobre a evolucao da imunidade, nao apenas em seres humanos.
http://agencia.fapesp.br/imunidade_natural_contra_hiv/12140/
https://prezi.com/sgllb_n4e0rj/evolucao-da-imunidade-nos-vertebrados/
https://netnature.wordpress.com/2015/02/11/sistema-imunologico-ii-origem-e-evolucao/
http:// www. news-medical.net/health/Evolutionary-Immunology-(Portuguese).aspx
http://blogdasbi.blogspot.com/2010/09/evolucao-da-imunidade-adaptativa-das.html?spref=tw&m=1
Classificação Zoológica e Taxonômica
http:// www. universoracionalista. org/classificacao-zoologica-e-taxonomica-parte-iii/
Vi isto por acaso. Ilustra bem o tema dos elos perdidos, fosseis de transicao e outras perguntas sobre detalhes especificos de teorias cientificas. https://www.facebook.com/AnderssenLuc/videos/1689686684617817/
(“No geral,” concluem os pesquisadores, “os nossos resultados fornecem suporte regulatório para uma origem antiga da fase de expressão Hox que é responsável pela construção da autopode”.) Nada haver com as mãos.Pesquise direito.Barbatanas vs mãos.”
– A pessoa que transcreveu este texto, alem de nao ter a menor ideia do que esta falando, deveria ser digamos mais… “elegante”. O texto, conforme declarado no respectivo titulo, trata da relacao FILOGENETICA entre barbatanas e maos, e nao de barbatanas evoluindo diretamente para maos, como quer dar a entender. Se o autor do comentario tivesse ideia do que se trata, nao o teria mencionado. O que a pessoa tenta, na verdade, e desconstruir um argumento baseado em um entendimento completamente equivocado, na melhor da hipoteses, quando na verdade o artigo descreve de uma forma brilhante a sequencia de passos evolutivos que resultaram em membros de animais autopedes primitivos. Reproduzo abaixo o referido artigo na integra, e mais uma vez me perdoem estes textos tao extensos. Percebam que descrevo em detalhes porque a argumentacao esta errada, tanto na essencia como na forma.
“A GENÉTICA MODERNA CONFIRMA A RELAÇÃO FILOGENÉTICA ENTRE AS BARBATANAS E AS MÃOS.
This entry was posted on junho 13, 2016, in Categoria geral, Ciências biológicas, Genética. Bookmark the permalink.
Os paleontólogos têm documentado as adaptações evolutivas necessárias para antigo peixe de nadadeiras lobadas transformar suas nadadeiras peitorais usadas debaixo d’água em estruturas ósseas, fortes, como as de Tiktaalik roseae. Isto permitiu que estes tetrápodes emergentes, animais com membros, engatinhassem em águas rasas ou em terra. Mas os biólogos evolucionários já se perguntaram por que esta estrutura moderna chamada autopode – compreendendo pulsos e dedos ou tornozelos e dedos dos pés – não tem correspondência morfológica óbvia nas nadadeiras de peixes vivos.
Os mesmos interruptores genéticos-construção autopod de gar é capaz de conduzir a atividade do gene (roxo) nos dígitos de ratos transgênicos; uma actividade que estava ausente nos outros grupos de peixes estudada. Crédito: Andrew Gehrke, da Universidade de Chicago
Os mesmos interruptores genéticos usados na construção de um autopode de gar é capaz de conduzir a atividade do gene (roxo) nos dígitos de ratos transgênicos; uma atividade que estava ausente nos outros grupos de peixes estudada. Crédito: Andrew Gehrke, da Universidade de Chicago
Em 22 de dezembro de 2014, pesquisadores publicaram na PNAS os argumentos e esforços percorridos para ligar as nadadeiras e dedos são fracos porque eles se concentraram sobre o peixe errado. Em vez disso, eles encontraram o maquinário genético rudimentar para a montagem autopode de mamíferos em um peixe não-modelo, o peixe-agulha manchado, cujo genoma foi sequenciado recentemente.
“Os fósseis mostram que o pulso e os dígitos têm claramente uma origem aquática”, disse Neil Shubin, PhD, o Robert R. Bensley Professor de biologia do organismo e anatomia na Universidade de Chicago e um dos líderes da equipe que descobriu o Tiktaalik, em 2004. “As barbatanas e membros têm finalidades diferentes. Eles evoluíram em direções diferentes, uma vez que divergiram. Queríamos explorar, e entender melhor, as suas ligações, adicionando os dados genéticos e moleculares para o que já sabemos a partir do registro fóssil”.
As tentativas iniciais para confirmar a ligação com base em comparações da forma dos ossos da nadadeira e de membros foram infrutíferas. O autopode difere da maioria das barbatanas. O punho é composto por uma série de pequenos ossos nodulares, seguido por ossos finos mais longos que compõem os dígitos. Os ossos das nadadeiras dos peixes vivos são diferentes, com um conjunto de ossos mais longos que terminam em pequenos ossos circulares chamados radiais.
Os genes primários que moldam os ossos, conhecidos como clusters HoxD e HOXA, também diferem. Os pesquisadores primeiro testaram a capacidade de “interruptores” genéticos que controlam genes HoxD e HOXA de teleósteos – ósseos, Actinopterygii – para moldar os membros de desenvolvimento de camundongos transgênicos. Os interruptores de controle de peixe, no entanto, não provocaram qualquer atividade no autopode.
Peixes teleósteos – um vasto grupo que inclui quase todos peixes do mundo do esporte e peixes comerciais – são amplamente estudados. Mas os pesquisadores começaram a perceber que não eram a comparação ideal para estudos de como os genes antigos foram regulamentadas. Quando procuraram pelos interruptores genéticos do pulso e dígitos descobriram “a falta de conservação da sequência” em espécies de teleósteos.
Eles rastrearam o problema a uma mudança radical na genética de peixes teleósteos. Mais de 300 milhões de anos atrás; depois de se tornar tetrápode separou dos outros peixes ósseos, um ancestral comum da linhagem teleósteo passou por uma duplicação todo o genoma (WGD) – um fenômeno que tem ocorrido várias vezes na evolução.
Ao dobrar todo o repertório genético de peixes teleósteos, isso forneceu-lhes com um enorme potencial de diversificação. Isto pode ter ajudado teleósteos a adaptar-se, ao longo do tempo, para uma variedade de ambientes de todo o mundo. No processo, “os interruptores genéticos que controlam genes construtores autopode foram capazes de derivar e se misturar, o que lhes permite alterar algumas das suas funções, bem como torná-los mais difíceis de identificar em comparações com outros animais, como os ratos”, disse Andrew Gehrke, um estudante de pós-graduação no laboratório e autor do estudo.
Nem todos os peixes ósseos passaram por todo a duplicação do genoma, no entanto. O gar-manchado, um primitivo e nativo peixe de água doce da América do Norte, se separou dos peixes teleósteos antes da grande duplicação.
Quando a equipe de pesquisa comparou interruptores de genes Hox do gar-manchado com tetrápodes, eles encontraram “um nível de profunda conservação dos vertebrados, sem precedentes e, anteriormente, não descritas no aparato regulatório de autopodes.” Isso sugere, segundo eles, um elevado grau de semelhança entre “radiais distais dos peixes ósseos, dos autopodes e dos tetrápodes”.
Eles testaram isso através da inserção de genes interruptores de gar relacionados ao desenvolvimento das nadadeiras em ratos em desenvolvimento. Estes padrões de atividade eram “quase indistinguíveis”, observam os autores, daqueles impulsionado pelo genoma do rato.
“No geral,” concluem os pesquisadores, “os nossos resultados fornecem suporte regulatório para uma origem antiga da fase de expressão Hox que é responsável pela construção da autopode”.
Este estudo foi financiado pela Fundação Brinson; National Science Foundation; o Conselho Nacional de doações para o desenvolvimento científico e tecnológico; os Institutos Nacionais de Saúde; Fundação Volkswagen, na Alemanha; o Alexander von Humboldt-Foundation, os governos espanhol e da Andaluzia; e Proyecto de Excelencia.
Journal Reference:
Andrew R. Gehrke, Igor Schneider, Elisa de la Calle-Mustienes, Juan J. Tena, Carlos Gomez-Marin, Mayuri Chandran, Tetsuya Nakamura, Ingo Braasch, John H. Postlethwait, José Luis Gómez-Skarmeta, and Neil H. Shubin. Deep conservation of wrist and digit enhancers in fish. PNAS, December 22, 2014 DOI:10.1073/pnas.1420208112
Fonte: Sciende Daily”.
Fascinantes tempos estes em que vivemos:
http://www.universoracionalista.org/empolgantes-levantamentos-para-a-possibilidade-de-vida-em-enceladus/
Texto publicado em Setembro de 2014, “Pseudo-ciência e as intenções do Design Inteligente”.
http:// charlesmorphy. blogspot.com.br/2014/09/pseudo-ciencia-e-as-intencoes-do-design.html
Interessante, nao?
https://netnature.wordpress.com/2016/07/04/estudo-em-galinhas-revela-que-a-evolucao-pode-acontecer-muito-mais-rapido-do-que-se-pensava/
Como sempre,gosta de postar muitos comentários que não levam a finalidade sobre a pergunta? SERÁ QUE A EVOLUÇÃO É CIENTIFICA? Terei que que dispor de tempos para ler todos comentários e neles tentarem encontrar algum que responda a minha pergunta inicial?
A)A evolução é cientifica ?
B)Existem nos fósseis que comprovam a evolução de celulas para pluricelulares?
Antes de abordar tudo que escreveu para confirmar o que Hitler disse que um grande mentira para considerar verdade basta repeti-la,Hawkin disse que o universo tem 300 bilhoes de estrelas no seu PROGRAMA O MUNDO DO FUTURO,.
Do seu 24.06
1)– Nao ha possibilidades de “tracar a origem da vida sem aquela inventada por Darwin”. Seja la o que isso significa, Darwin nunca estudou a origem da vida, mas a origem das especies, que como qualquer estdudante de segundo grau sabe sao assuntos diferentes.”
R–Paulo,não acredito quando leio tais declarações..o que Darwin observou não passa APENAS DO QUE VARIAÇÕES DE ESPÉCIES,procure ler biologicamente a teoria da espécies partindo do ponto de vista da ciencia.
2)”Um dogma nao e passivel de opinioes. Teorias cientificas, por outro lado, sao contestaveis a qualquer momento, desde que se disponha dos argumentos tecnicos adequados. ”
R– Como concluiu isso?Um dogma é passivel de opiniões e contestações porém,não poderá nega´-lo.Teorias cientificas sem determinar o seu objetivo é facil de ser
derribada a qualquer momento.A evolução das espécies que até os dias atuais, não existem fatos conclusivos,sobre tal.
3)”Hawking, que anteriormente disse que estaríamos melhor vivendo em isolamento, disse sobre este último projeto: “É hora de nos comprometermos a buscar uma resposta, a buscar por vida além da Terra. A humanidade tem uma necessidade profunda de explorar, de aprender, de saber. Nós também somos criaturas sociais. É importante para nós sabermos se estamos sozinhos no escuro”, disse ao The Guardian.”
R- Creio que deveria acessar o site da NATIONAL GEOGRAFIC,E PESQUISAR SOBRE O PROGRAMA MUNDO DO FUTURO DE STEPHEN HAWKING,assistir
ao programa que evedencia O NÃO DE ENCONTRAR VIDAS EM OUTROS PLANETAS.
E REAFIRMO NOVAMENTE NÃO SE ENCONTRARÁ VIDA DE QUALQUER FORMA FORA DA TERRA,POIS DEUS CRIOU SÓ A TERRA PARA SER HABITADA E EM TODA SUA VIDA JAMAIS OUVIRÁ TAL NOTICIA.
CONTINUAREI QUANDO DISPOR MORE TIME.
Marcelo apresente fatos inteligentes.
Abraços.
Olá Sr. Paulo.
Li boa parte deste debate!
Queria também deixar um comentário:
Supondo que você seja evolucionista, então é descendente de primatas. Todos os animais e plantas existentes são irracionais, exceto o ser humano* (isso se comprova no dia a dia). Seguindo em um pensamento lógico, então você apenas tem um instinto avançado, as suas atitudes e respostas são fruto do teu instinto, e você não esta raciocinando, não está pensando. Qual foi o ambiente que fez o humano começar a raciocinar?
Aceite como construtivo: A evolução e surgimento/criação dos humanos estão ligados.
Evolucionismo: Se a célula que estava na sopa originou tudo (animais), ela surgiu na sopa, então a nossa origem esta na sopa.
Criacionismo: Deus nos criou e criou todos os seres vivos. Então os animais foram se adaptando ao seu local, cruzamentos, seletividade natural pode sim ter acontecido e acontecem. E temos animais diferentes com características semelhantes.
Agora minha opinião resumida: A evolução acontece, as plantas e seres vivos se adaptam (uma seletividade, que alguns chamam de evolução, é a população do polo norte, tem pescoços pequenos olhos mais puxados, quem sabe algum dia nasceu alguém com essas características e conseguiu sobreviver melhor, por isso eles são assim…). Mas discordo do teoria de que tenhamos todos vindo de uma única célula que estava em um buraco com água.
Uma pergunta aos evolucionistas: Quando começamos a raciocinar?
“Supondo que você seja evolucionista, então é descendente de primatas.”.
– Nao e bem assim. Descendemos de primatas nao “como evolucionistas”, mas porque nos todos somos primatas. Ao contrario do que voce provavelmente entende por “primatas”, primatas nao sao apenas nossos queridos primos chimpanzes, ou os gorilas, que sao parentes mais distantes, etc… Os primatas sao uma ordem a qual pertencem macacos, seres humanos, simios, etc… Para ler os detalhes consulte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Primatas
http://www.biomania.com.br/bio/conteudo.asp?cod=3418
“Seguindo em um pensamento lógico, então você apenas tem um instinto avançado…”.
– Eu nao. Em situacoes limite, nao ha duvida que os meus instintos animais vao prevalescer, mas na maior parte do tempo sou um ser racional, como qualquer ser humano o e. A proposito, nao entendi muito bem sua logica.
“Qual foi o ambiente que fez o humano começar a raciocinar?”
– Ta ai uma boa pergunta. Nao se sabe a resposta exata. O que obviamente, como todos sabemos, nao e algo que invalida o fato da evolucao ter acontecido – ou nao. Mas ha varios estudos disponiveis em publicacoes cientificas, como este abaixo, de autoria de Renato M.E. Sabbatini, PhD:
http://www.cerebromente.org.br/n12/mente/evolution/evolution.htm. Um trecho que acho particularmente interessante e o da conceituacao mais aceita do que e inteligencia. Aproveitando a deixa, e interessante observar que o proprio conceito de inteligencia e um pouco discutivel.
“Aceite como construtivo: A evolução e surgimento/criação dos humanos estão ligados.”
– Agradeco a sugestao, mas me permita observar que a mesma nao e construtiva. Seres humanos, como quaisquer outros animais, nao foram criados nem apareceram subitamente, mas evoluiram de outras especies ao longo de um processo que se iniciou ha aproximadamente 3.7 bilhoes de anos, quando surgiram os primeiros sistemas biologicos. Os processos que resultaram naqueles primeiros sistemas biologicos sao necessariamente estudados em disciplinas distintas dos processos ligados a origem e evolucao das especies.
“Evolucionismo: Se a célula que estava na sopa originou tudo (animais), ela surgiu na sopa, então a nossa origem esta na sopa.”
– Sua conclusao esta equivocada. Mantendo sua linguagem, nossa origem nao esta na sopa (chamado por alguns de caldo primoridal), mas na celula, que teve origem em processos diferentes, sobre os quais nao se conhece com exatidao. E isto nao invalida a evolucao.
“Mas discordo do teoria de que tenhamos todos vindo de uma única célula que estava em um buraco com água.”.
– Perfeito. Por que voce discorda?
“Uma pergunta aos evolucionistas: Quando começamos a raciocinar?”
– Sua pergunta deve ser dirigida a ciencia de uma forma geral. Mas vamos la. Nao se base com exatidao e muito provavelmente nunca se sabera a resposta exata a esta pergunta. O que se sabe e que nao foi subitamente, mas atraves de processos que se estenderam ao longo de milhoes de anos e que ao que tudo indica continuam em andamento e nao vao cessar. A documentacao e bem farta, e um dos estudos que voce pode consultar esta no site que indiquei, http://www.cerebromente.org.br/n12/mente/evolution/evolution.htm. De uma olhada tambem em http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/3987/97/ulsd053435_td_cap1.pdf. Aqui voce encontra um arquivo em formato pdf que pode ser facilmente transferido para o seu sistema.
Espero ter ajudado.
Abracos,
Paulo
A)A evolução é cientifica ?
– SIM. O simples fato de ser passivel de contestacao preenche o primeiro requisito, que e ser falseavel. Lei a definicao de ciencia.
B)Existem nos fósseis que comprovam a evolução de celulas para pluricelulares?
– SIM. Leia os posts anteriores. Mas mesmo que nao existissem evidencias explicando como se deu a evolucao de sers unicelulares para pluriceluares, nao alteraria o fato da evolucao ter ou nao acontecido. O fato de nao haver explicacoes para este ou aquele detalhe nao significa que a evolucao nao aconteceu. Olhe a questao da materia escura ou da energia escura, por exemplo. Por isso, Willer, sao necessarias explicacoes extensas. A gente tem que argumentar com propriedade, dizendo “o que voce esta afirmando e errado por isso e aquilo outro.”. E ainda assim voce insiste em nao entender. Ainda nao entendeu Origem da Vida e Evolucao das Especies sao assuntos diferentes. Nao entendeu ainda que se estamos discutindo o fato de um carro ter ido do ponto “A” ao ponto “B”, o importante e a constatacao de que o deslocamente aconteceu. Mesmo que nao se saiba quem foi o motorista o importante se constatar o deslocamento. Isto e apenas um exemplo grosseiro, ok?
“Antes de abordar tudo que escreveu para confirmar o que Hitler disse que um grande mentira para considerar verdade basta repeti-la,Hawkin disse que o universo tem 300 bilhoes de estrelas no seu PROGRAMA O MUNDO DO FUTURO,.”.
– Nao, ele nao disse isso. Ele pode ter dito que ha 300 bilhoes de estrelas na nossa galaxia e/ou que existem algumas centenas de bilhoes de galaxias no Universo. Mas GARANTO a voce ou a qualquer um que ele nao disse que existem 300 bilhoes de estrelas no UNIVERSO. Veja bem… apenas na nosa galaxia, o numero estimado de estrelas e da ordem de 300 bilhoes, e no universo visivel estima-se o numero de galaxias entre 100 e 200 bilhoes. Voce leu ou entendeu errado. Assista de novo e pesquise melhor.
1)– Nao ha possibilidades de “tracar a origem da vida sem aquela inventada por Darwin”. Seja la o que isso significa, Darwin nunca estudou a origem da vida, mas a origem das especies, que como qualquer estdudante de segundo grau sabe sao assuntos diferentes.”
R–Paulo,não acredito quando leio tais declarações..o que Darwin observou não passa APENAS DO QUE VARIAÇÕES DE ESPÉCIES,procure ler biologicamente a teoria da espécies partindo do ponto de vista da ciencia.
– Voce nao acredita porque ainda nao compreendeu que a Teoria da Evolucao trata da origem das especies e nao da origem da vida, que sao coisas completamente diferentes – como qualquer estudante de segundo grau sabe. Isto vem sendo explicado em detalhes nao apenas por mim desde o inicio da discusao sobre este tema. Origem das Especies e Origem da Vida sao coisas diferentes. Conheco razoavelmente sobre Teoria da Evolucao, por isso dispenso suas sugestoes. De qualquer forma, obrigado.
2)”Um dogma nao e passivel de opinioes. Teorias cientificas, por outro lado, sao contestaveis a qualquer momento, desde que se disponha dos argumentos tecnicos adequados. ”
R– Como concluiu isso?Um dogma é passivel de opiniões e contestações porém,não poderá nega´-lo.Teorias cientificas sem determinar o seu objetivo é facil de ser derribada a qualquer momento.A evolução das espécies que até os dias atuais, não existem fatos conclusivos,sobre tal.”.
– Se algo nao pode ser negado, nao e passivel de contestacoes. A definicao formal de dogma pode ser encontrada em qualquer dicionario. Nao conclui do nada, portanto. Com relacao a “derrubar a teoria da evolucao a qualquer momento”, vem sendo tentado ha quase 200 anos, sem absolutamente nenhum sucesso. E exatamente o contrario, evidencias surgem a todo instante. Mas vamos la… Que alguem apresente fosseis de animais modernos (cavalos, cachorros, nossos amigos coelhos, seres humanos…) datado de milhoes de anos. E confesso que fiquei bem curioso… Quem disse ou aonde se viu que a Teoria da Evolucao nao possui objetivos?
Exemplo de dogma religioso:
“E REAFIRMO NOVAMENTE NÃO SE ENCONTRARÁ VIDA DE QUALQUER FORMA FORA DA TERRA,POIS DEUS CRIOU SÓ A TERRA PARA SER HABITADA E EM TODA SUA VIDA JAMAIS OUVIRÁ TAL NOTICIA.”.
3) “3)”Hawking, que anteriormente disse que estaríamos melhor vivendo em isolamento, disse sobre este último projeto: “É hora de nos comprometermos a buscar uma resposta, a buscar por vida além da Terra. A humanidade tem uma necessidade profunda de explorar, de aprender, de saber. Nós também somos criaturas sociais. É importante para nós sabermos se estamos sozinhos no escuro”, disse ao The Guardian.”
R- Creio que deveria acessar o site da NATIONAL GEOGRAFIC,E PESQUISAR SOBRE O PROGRAMA MUNDO DO FUTURO DE STEPHEN HAWKING,assistir ao programa que evedencia O NÃO DE ENCONTRAR VIDAS EM OUTROS PLANETAS.
E REAFIRMO NOVAMENTE NÃO SE ENCONTRARÁ VIDA DE QUALQUER FORMA FORA DA TERRA,POIS DEUS CRIOU SÓ A TERRA PARA SER HABITADA E EM TODA SUA VIDA JAMAIS OUVIRÁ TAL NOTICIA.”.
– Meu querido, me desculpe. Voce NAO leu e nao acessou o site. Ha tempos Stephen Hawking declarou que a humanidade deve ser um pouco cautelosa em um eventual contato com uma inteligencia extra-terrestre. Extraido de
“….
‘Mensagens para o infinito’
O projeto ‘Breakthrough Listen’ será realizado em parceria com o projeto Breakthrough Message, um concurso internacional para a criação de mensagens digitais que permitam a una inteligência extraterrestre ter uma ideia sobre como é nossa humanidade.
No estado atual, sem dúvidas, não está previsto ainda enviar mensagens para o espaço, um assunto que é muito debatido pelos cientistas.
“Uma civilização que leia nossas mensagens poderia ter milhares de milhões de anos de avanços na nossa frente”, disse Hawking, de 73 anos de idade. “Seriam muito mais poderosos e poderiam nos dar a mesma importância que nós damos a uma bactéria”.
O astrofísico já havia ressaltado anteriormente que na história humana há inúmeros exemplos de encontros trágicos entre civilizações com diferentes graus de avanço, como os incas com os espanhóis.”.
Ele usa, portanto de uma palavra de cautela, temeroso das consequencias de um possivel encontro entre civilizacoes com tecnologias separadas por milhares, milhoes ou mesmo bilhoes de anos. Sua compreensao do texto/video, etc…, portanto, esta equivocada, muito longe da verdade. O Stephen Hawking e um dos defensores da existencia de vida extraterrestre, e nao e por acaso que e um dos patrocinadores do projeto de busca.
Com relacao ao site do National Geographic, acesso-o regularmente desde que foi criado. Sobre a vida fora da Terra, vamos aguardar os acontecimentos. A CIENCIA moderna vem encontrando evidencias interessantes de que a vida em si pode ser mais comum do que se pensa. Mas estamos ainda no terreno das hipoteses, e ninguem pode afirmar nada. Ahh… Eu acho que o nome de programa e “Ciencia do Futuro”.
De onde tirou esta idéia ?Apresente suas fontes ?
6) Defina “link que não esteja de acordo com a comunidade cientifica”;
– O Globo nao faz P AU L O
” observar o aparecimento de compostos organicos necessarios ao aparecimento dos primeiros sistemas capazes de se reproduzir, tarefa que foi coroada de exito.”
R– De onde tirou esta tamanha mentira tanto Oparim e Miller conseguiram apenas 4 aminoácidos dos 20 que compôe a vida,ESTA AFIRMAÇÃO É FALSA!
Creio que está contraditando seu texto de 22.08.2014.
MARCELO -“Essa é a diferença entre um fanático religioso (como você) e alguém que conhece e defende os conhecimentos obtidos através da ciência.”
R-Me defina de forma objetiva como a ciencia explica a evolução no contexto da biologia,uma vez que nem os fósseis ou a vida microbiológica apresentam traços de mutação.Para ser mais direto como surgiu e a ciencia explica o sistema imunológico de uma espécie em evolução?Se não tiver argumentos,me poupe das suas
opiniões!
)”– Assunto e o que nao falta para incluir na grande mentira. Podemos comecar com todos os animais sendo criados no mesmo instante.”
R– parte da comunidade cientifica (!), mas possui (como a maioria dos periodicos) editorias especializadas em assuntos diversos, como por exemplo ciencia de uma forma geral.
R-link retrata de forma literária uma realidade cientifica.
–Outra vez se contradiz,na sua forma de expor um assunto ,então este link É UMA VERDADE “https://www.youtube.com/watch?v=TQhnxOORsjk”
Assista-o.incluindo o Marcelo.
7)Este animal, que habita cavernas submarinas em águas profundas, com seus mais de 1,5 de comprimento e uma aparência ‘primitiva”
R– Você insiste na plurarilidade de links para tornar verídica uma mentira.Extraido do seu link “Este animal, que habita cavernas submarinas em águas profundas, com seus mais de 1,5 de comprimento e uma aparência ‘primitiva…” Se observar as caracteristicas deste suposto peixe se assemelha no processo de localização e
para obtenção de alimentos , peixes como mandin,bagre peixes de aguas barrentas e escuras,os quais possuem barbatanas proximo a boca e atualmente existem
peixes com aquela descrição a qual postou.Como sempre 3 link de um mesmo assunto,
8)”O estudo em referencia foi aceito para publicacao por um orgao importante de divulgacao cientifica, e para que isto aconteca, precisa ser analisado por um corpo de cientistas. A publicacao de qualquer estudo cientifico, independente do assunto, significa em primeiro lugar que e reconhecido como ciencia e a consequencia inevitavel e que esta passivel de contestacoes desde que acompanhadas dos argumentos tencios pertinentes.”
R– Simples e direto,como muitos dos estudos da evolução não passa de uma combinação de opiniões.até que apareça um que desminta para tomar o posto,esta é uma opinião simplesmente questionável,citando aqui,o caso do HOMO ERECTUS e outros,
9)” E importante tambem ressaltar que a pergunta carece de sentido e esta mal formulada.”
R– Então eu vou explicar,segundo Darwin espécies sobrevivem apresentando maior aptidão,isso causou a SUPOSTA evolução,hoje sabemos que a seleção natural não passa de uma mentira,pois na natureza uma espécie não consegue extinguir a outra e sabemos,que sempre os mais fracos,velhos e doentes que são eliminados,foi exemplo que citei e que evolucionistas não debatem,se a seleção natural é fato,por que um leão corre por 70 metros,o guepardo por 20 segundos,malbecos por kilometros em busca da presa,CONCLUINDO:A SELEÇÃO NATURAL TRATA-SE APENAS OPINIÃO DE UM ELOQUENTE E NÃO A VERDADE QUE OCORRE NUM ECOSSISTEMA TANTO NO PASSADO COMO ATUALMENTE.
” Afirmar que Teoria da Evolucao nao e cientifica demonstra uma profunda ignorancia do que e ciencia, alem do proprio metodo cientifico ”
R–Em que se baseia para tal declaração?! Por que a ciencia não consegue explicar que a vida tenha se desenvolvida de matéria inorganica?Para que o inicio espontaneo da vida seja aceito COMO FATO CIENTIFICO,DEVERIA SER CONFIRMADO PELO METODO CIENTIFICO,e isso não ocorre.
” E apenas isto que devemos examinar, evidencias de que a evolucao nao aconteceu.”
R- Os fósseis comprovam isso,NÃO EXISTE NENHUM TRAÇO DA EVOLUÇÃO NO ECOSSISTEMA ATUAL.
“Classificação Zoológica e Taxonômica
http:// www. universoracionalista.org/classificacao-zoologica-e-taxonomica-parte-iii/—NÃO CONSEGUI ACESSAR.
“https://www.facebook.com/AnderssenLuc/videos/1689686684617817/ ATÉ TU PAULO,ADORO FUTURAMA
“Pesquisa sugere espécies ancestrais humanos pré-Homo, como o Australopithecus africanus, utilizavam semelhantes posturas da mão humano muito antes do que se pensava anteriormente. A capacidade distintamente humana de precisão enérgica (por exemplo, quando vira uma chave) e poder “espremer” ao pegar (por exemplo, ao usar um martelo) está ligada a duas transições evolutivas fundamentais na uso da mão: uma redução na escalada arbórea e a fabricação e uso de ferramentas de pedra[1] . Entretanto, outra pesquisa sugere que as mãos humanas podem ser mais primitivas do que chimpanzé. Proporções mão humana mudaram pouco desde os do último ancestral comum (LCA) entre chimpanzés e humanos. Estes resultados indicam que a estrutura da mão humana moderna é em grande parte naturalmente primitiva, em vez do resultado de pressões selectivas no contexto do uso de ferramentas de pedra[2] .
Cientistas fazem alusão de que os supostos extraterrestes possuem 2 olhos,narinas,pernas e braços,boca é o padrão da vida na terra .
” Por exemplo, se existir organismos no oceano de Enceladus e que presumivelmente surgiram lá, isso iria apoiar a teoria de que a vida começou na Terra em fontes hidrotermais (quente, ricas em nutrientes, profundas no fundo do oceano) e não em porções de água sobre a terra”
PAULO PARE DE SONHAR JAMAIS ISSO OCORRERÁ,SUPONDO SER VERDADE,QUANTO TEMPO LEVARÍAMOS PARA CHEGAR LÁ?!jÁ PENSOU?
“Texto publicado em Setembro de 2014, “Pseudo-ciência e as intenções do Design Inteligente”.
http:// charlesmorphy. blogspot.com.br/2014/09/pseudo-ciencia-e-as-intencoes-do-design.html”— COMO A EVOLUÇÃO EXPLICA O PROCESSO DO RACIONIO?
“Interessante, nao?
https://netnature.wordpress.com/2016/07/04/estudo-em-galinhas-revela-que-a-evolucao-pode-acontecer-muito-mais-rapido-do-que-se-pensava/
Concordo com você entre neste link e como a involução já está ocorrendo.”https://www.google.com.br/search?q=cabras+marroquinas+que+sobem+em+%C3%A1rvores&espv=2&biw=1164&bih=606&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwjKhYXmv-HNAhVLiJAKHfIkCGIQsAQIKg
“A E B DO SEU TEXTO DE 05/07 não foi objetivo e nem razoável,não passou da conjectura.Ratifique e responda em duas ou 3 frases,
“– Nao, ele nao disse isso. Ele pode ter dito que ha 300 bilhoes de estrelas na nossa galaxia e/ou que existem algumas centenas de bilhoes de galaxias no Universo
R-Não muda o fato de querer exemplificar,em sua versão,O PORQUÊ DE NÃO ENCONTRARMOS VIDA FORA DO PLANETA TERRA.
“– Voce nao acredita porque ainda nao compreendeu que a Teoria da Evolucao trata da origem das especies e nao da origem da vida, que sao coisas completamente diferentes – como qualquer estudante de segundo grau sabe”
R- Segundo grau não sabe,eliminar um ou outro simplifica um estudo mais abrangente sobre o assunto,então deve ser por isso que a origem das espécies por si só É mentirosa pois não consegue um elo entre a vida (bio) com os fosseis ,e Darwin não passou apenas do quê um observador da natureza.
O fato de não existir vida em outros planetas não qualifica um dogma,se assim o quer,então você não podera negar que seja mentira.releia definição de dogma.
3) O MUNDO DO FUTURO,é um programa que é transmitida pela NATGEO e em outras de forma alternada,indiquei o site,talvez encontraria o tal programa.
“Ele usa, portanto de uma palavra de cautela, temeroso das consequencias de um possivel encontro entre civilizacoes com tecnologias separadas por milhares, milhoes ou mesmo bilhoes de anos. Sua compreensao do texto/video, etc…, portanto, esta equivocada, muito longe da verdade. O Stephen Hawking e um dos defensores da existencia de vida extraterrestre, e nao e por acaso que e um dos patrocinadores do projeto de busca.”
R– Não é por ser quem é,que o torna acima de qualquer verdade,se NUNCA FOI LOCALIZADO VIDA INTELIGENTE,como Hawking pode afirmar com precisão tal
declaração.Prefiro o que Deus da vida diz,fiz a terra para ser habitada e não para ser um caos.
COM CERTEZA HAWKING ERROU NESTA DECLARAÇÃO.
Quanto ao nome do program assisto os dois,vou observar e farei a devida ratificação,colancando nome,temporada e o capitulo.
Um abração.
1) “6) Defina “link que não esteja de acordo com a comunidade cientifica”;
– O Globo nao faz P AU L O”
– Apenas responda a ‘Defina “link que não esteja de acordo com a comunidade cientifica’;
2) ” observar o aparecimento de compostos organicos necessarios ao aparecimento dos primeiros sistemas capazes de se reproduzir, tarefa que foi coroada de exito.”
R– De onde tirou esta tamanha mentira tanto Oparim e Miller conseguiram apenas 4 aminoácidos dos 20 que compôe a vida,ESTA AFIRMAÇÃO É FALSA!
Creio que está contraditando seu texto de 22.08.2014.”
– Nao. Voce NAO entendeu o que eu escrevi. Nao escrevi sobre aminoacidos, mas sim sobre os compostos organicos necessarios ao aparecimento da vida (o termo mais correto deve ser ‘desenvolvimento dos primeiros sistemas biologicos’). E fato conhecido que os experimentos nao criaram todos os elementos necessarios e muito menos vida, mas e certo que tiveram exito quando resultaram no aparecimento de alguns dos compostos organicos e ALGUNS aminoacidos – NAO TODOS. A ideia era mostrar que sob certas condicoes ceros compostos – NAO TODOS, de novo – necessario a vida poderiam surgir de uma forma aparentemente espontanea. E mais… nao estou contraditando (na verdade, seria contradizer, porque contraditar se usa mais para refutacao) nada. Para referencia, o texto abaixo foi extraido de http://www.infoescola.com/evolucao/experimento-de-miller/ e esta em plena conformidade com o que escrevi – nao se trata de mentiras nem de afirmacoes falsas.
“… Miller manteve esse sistema por uma semana. Após esse tempo, a água do reservatório, ou armadilha, foi analisada através de vários experimentos e mostrou a presença de aminoácidos e outras substâncias químicas mais simples.
Hoje sabemos que os gases presentes na atmosfera eram bem diferentes dos propostos por Oparin e utilizados por Miller. Experimentos recentes demosntraram que a atmosfera primitiva era formada por gás carbônico (CO2), metano (CH4), monóxido de carbono (CO) e gás nitrogênio (N2).
Mesmo que Miller não tenha usado os mesmos gases, seu experimento mostra que nas condições da Terra primitiva era possível a formação de aminoácidos.”.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hip%C3%B3tese_de_Oparin_e_Haldane
“…Status quo[editar | editar código-fonte]
A hipótese de Oparin e Haldane encontra-se hoje bem aceita pela comunidade científica.
A hipótese tem por evidências corroborativas, entre outros, os experimentos de Stanley Miller e Harold Clayton Urey (experimento de Urey-Miller), que demonstram a real formação de estruturas orgânicas básicas necessárias à hipótese à partir dos elementos e substâncias primordiais; além de observações tais como o comportamento de determinadas substâncias, a exemplo o comportamento de fosfolipídeos, que em meio aquoso espontaneamente se organizam e formam membranas fechadas (algo parecido com a formação de bolhas de sabão). Dando sequência ao experimento de Urey e Miller a formação de coacervados encontra-se esplanada entre outros nos trabalhos de H.G. Bungenberg de Jong.
A hipótese converge do lado esquerdo à formação do primeiro coacervado protobiótico a partir de substâncias elementares, e ganha grande apoio do lado direito na teoria da evolução biológica, muito bem estabelecida entre a comunidade científica atual. A árvore da vida regride, pelo lado direito, ao que se espera como resultado da hipótese de Oparin e Haldane, do lado esquerdo.
Relevante ao contexto, cita-se que a hipótese da panspermia não altera em muito o cenário proposto por Oparin, entre aspas, apenas transferindo-o de local; para outra parte do universo. A panspermia não encontra grande apoio entre a comunidade científica dado o fato que, efetivamente, sabe-se que a vida desenvolveu-se com sucesso aqui na Terra; sendo a Terra, via evidências, o local conhecido mais solícito à sua formação.”.
3) “–Outra vez se contradiz,na sua forma de expor um assunto ,então este link É UMA VERDADE “https://www.youtube.com/watch?v=TQhnxOORsjk”
Assista-o.incluindo o Marcelo.”
– Vou repetir meu post datado de “27.06.14 em 18:35”:
O Adauto Lourenco nao e doutor nem tem pesquisa nenhuma publicada em lugar algum, so pra comecar essa conversa. Como (COMO) alguem que se diz fisico (formado pelia universidade Bob Jones, uma conhecida instituicao de ensino de vies crista-fundamentalista, dos Estados Unidos, que ate ha bem pouco nao permitia relacionamentos inter-raciais, entre outras perolas…) pode sustentar que a velocidade da luz e INSTANTANEA ou que homens conviveram com dinossauros? Isso e um insulto a nossa inteligencia, a SUA inteligencia. Ele nao tem seu curriculo registrado no Sistema Lattes, que e OBRIGATORIO para qualquer pesquisador em qualquer area. Ele sequer e um biologo, e nao tem autoridade alguma para afirmar coisas que simplesmente nao conhece.
Acesse qualquer um destes sites:
http:// blog. elivieira.com/2010/06/09/adauto-lourenco-mentindo-pelo/
https:// clubecetico. org/forum/index.php?topic=2974.0
4) ” Por exemplo, se existir organismos no oceano de Enceladus e que presumivelmente surgiram lá, isso iria apoiar a teoria de que a vida começou na Terra em fontes hidrotermais (quente, ricas em nutrientes, profundas no fundo do oceano) e não em porções de água sobre a terra”
PAULO PARE DE SONHAR JAMAIS ISSO OCORRERÁ,SUPONDO SER VERDADE,QUANTO TEMPO LEVARÍAMOS PARA CHEGAR LÁ?!jÁ PENSOU?”
– Sim ja parei pra pensar. Na verdade a Nasa tambem parou bastante para pensar, assim como outras agencias espaciais. Pensaram tanto que na verdade nos ja chegamos la. Com a Pioneer 11, Voyager 1 e mais “recentemente”, no dia primeiro de julho de 2004, para ser mais exato, com a sonda Cassini-Huygens. https://pt.wikipedia.org/wiki/Cassini-Huygens. E exatamente o que “chegarmos la” tem a ver com a existencia de vida extra-terrestre?
5) “” Afirmar que Teoria da Evolucao nao e cientifica demonstra uma profunda ignorancia do que e ciencia, alem do proprio metodo cientifico ”
R–Em que se baseia para tal declaração?! Por que a ciencia não consegue explicar que a vida tenha se desenvolvida de matéria inorganica?Para que o inicio espontaneo da vida seja aceito COMO FATO CIENTIFICO,DEVERIA SER CONFIRMADO PELO METODO CIENTIFICO,e isso não ocorre.”
– Me baseio na definicao formal do que e ciencia. O fato de nao se saber exatamente como a vida surgiu nao significa que suas origens nao possam ser explicadas um dia pela ciencia. Quer dizer apenas que nao se sabe ainda exatamente como surgiu, e isso nao quer dizer que nao tenha tido uma origem. E pode ser que nunca se saiba mesmo como surgiram os primeiros sistemas biologicas, mas atualmente cada vez mais se admite que as origens podem ter sido multiplas – isto e assunto para outra conversa, o tema aqui e evolucao. E como ja foi explicado inumeras vezes, a origem da vida NAO tem a ver com a evolucao. De novo. A evolucao e a teoria que descreve como as especies surgiram.
6) ““– Nao, ele nao disse isso. Ele pode ter dito que ha 300 bilhoes de estrelas na nossa galaxia e/ou que existem algumas centenas de bilhoes de galaxias no Universo
R-Não muda o fato de querer exemplificar,em sua versão,O PORQUÊ DE NÃO ENCONTRARMOS VIDA FORA DO PLANETA TERRA.”
– Uai, ja escrevi varias vezes que nao se pode afirmar que existe vida extra-terrestre. Pode ate ser que a probalidade seja alta mas – de novo – ninguem pode afirmar que existe – ou nao. E como ja afirmei antes, na minha opiniao pessoal esta descoberta e uma questao de tempo. Nada mais. Mas o meu ponto aqui e que sua informacao esta errada.
7) “O fato de não existir vida em outros planetas não qualifica um dogma,se assim o quer,então você não podera negar que seja mentira.releia definição de dogma.”.
– Claro que nao. Mas afirmar que nao existe vida – ou qualquer outra coisa – em outros planetas porque deus ou qualquer outra divindade assim o quis, sem argumentacao racional, e um dogma religioso. E leia VOCE o que significa dogma:http://www.significados.com.br/dogma/
“Dogma é um termo de origem grega que significa literalmente “o que se pensa é verdade”. Na antiguidade, o termo estava ligado ao que parecia ser uma crença ou convicção, um pensamento firme ou doutrina.
Posteriormente passou a ter um fundamento religioso em que caracteriza cada um dos pontos fundamentais e indiscutíveis de uma crença religiosa. Pontos inquestionáveis, uma verdade absoluta que deve ser ensinada com autoridade.
Além do cristianismo, os dogmas estão presentes em outras religiões como o judaísmo ou islamismo. Os princípios dogmáticos são crenças básicas pregadas pelas religiões, que devem ser seguidas e respeitados pelos seus membros sem nenhuma dúvida.
Quem os rejeita pode incorrer em crimes variáveis de acordo com a religião. Na Igreja Católica o crime de heresia aconteceu no período da Idade Média, em que as pessoas acusadas eram excomungadas ou perseguidas através da Inquisição.
Os dogmas proclamados pela Igreja Católica devem ser aceitos como verdades reveladas por Deus através da Bíblia. São irrevogáveis e nenhum membro da Igreja, nem mesmo o Papa, tem autoridade para os alterar. São exemplos de dogmas a Existência de Deus e da Santíssima Trindade, Jesus Cristo é Filho Natural de Deus, a Virgindade e Assunção de Maria, entre outros.”.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dogma
O que voce faz aqui e tentar levar para o lado religioso a explicacao de um fato, nesta caso especifico a Evolucao das Especies – mais uma vez, nao e origem da vida – e outros, como vida extra-terrestre. Mais adiante vemos isto em suas proprias palavras.
8) “R– Não é por ser quem é,que o torna acima de qualquer verdade,se NUNCA FOI LOCALIZADO VIDA INTELIGENTE,como Hawking pode afirmar com precisão tal declaração.Prefiro o que Deus da vida diz,fiz a terra para ser habitada e não para ser um caos. COM CERTEZA HAWKING ERROU NESTA DECLARAÇÃO.”.
– Nao sei exatamente a qual declaracao voce se refere. Se for aquilo de 300 bilhoes de planetas no Universo, quem errou foi voce. E se por acaso esta sugerindo que em algum momento ele afirmou que com vida extra-terrestre e uma certeza, errou de novo. O Stephen Hwaking nunca afirmou isto e nenhum cientista serio o faria. Ele apenas sugere que a probabilidade e alta de existencia de vida fora do planeta, baseado no numero de planetas existentes no Universo.
9) “Não é por ser quem é,que o torna acima de qualquer verdade,se NUNCA FOI LOCALIZADO VIDA INTELIGENTE”.
– Nao, de forma alguma. Isto e o que se chama de “argumento da autoridade”, e ninguem, nao importa quem seja, pode afirmar que “algo e assim porque eu estou dizendo”. Ideias precisam ser revisadas e se as evidencias as sustentam sao aceitas pela comunidade – neste caso – cientifica. E vida extra-terrestre ainda nao foi encontrada, o que dira vida inteligente.
10) Exemplo pratico de dogma – no caso especifico, religioso:
“Prefiro o que Deus da vida diz,fiz a terra para ser habitada e não para ser um caos.”.
11) “” E apenas isto que devemos examinar, evidencias de que a evolucao nao aconteceu.”
R- Os fósseis comprovam isso,NÃO EXISTE NENHUM TRAÇO DA EVOLUÇÃO NO ECOSSISTEMA ATUAL.”
– Ok. Por que?
12) ““Texto publicado em Setembro de 2014, “Pseudo-ciência e as intenções do Design Inteligente”.
http:// charlesmorphy. blogspot.com.br/2014/09/pseudo-ciencia-e-as-intencoes-do-design.html“— COMO A EVOLUÇÃO EXPLICA O PROCESSO DO RACIONIO?”
– A evolucao nao explica o “processo do raciocinio”. Este processo e explicado por um ramo da psicologia. Explique melhor o que quer saber.Se voce quis se referir a “Evolucao da Inteligencia Humana”, veja o link http://www.cerebromente.org.br/n12/mente/evolution/evolution.htm, ou procure por voce mesmo. Mas nao perca de vista que – mais uma vez – mesmo que nao se saiba EXATAMENTE como isto se deu, a evolucao e um fato, que acontece bem debaixo de nossos olhos. E isto que esta em discussao aqui. O fato da evolucao ter acontecido. Dizer que nao e ciencia esta errado. Pode ate ser que a teoria nao esteja correta, mas afirmar que nao e ciencia esta errado. Nao seria ciencia se em algum lugar vissemos “e assm por que quero”, “nao e porque o livro sagrado diz que nao”, e por ai vai. Quem diz que nao e ciencia, deve ter argumentos tecnicos, e nao se basear em argumentacao religiosa ou de desonestos que se passam por cientistas.
13) ““Classificação Zoológica e Taxonômica
http:// www. universoracionalista.org/classificacao-zoologica-e-taxonomica-parte-iii/—NÃO CONSEGUI ACESSAR.”.
– Tente http:// www. universoracionalista.org/classificacao-zoologica-e-taxonomica-parte-iii/
14) ““https://www.facebook.com/AnderssenLuc/videos/1689686684617817/ ATÉ TU PAULO,ADORO FUTURAMA”.
– Bom que voce goste. A satira evidencia algo que todos estao vendo. Quando o termo “fossil de transicao de a pra b”e mencionado, o criacionista fanatico fala “mas se a evolucao e um fato aonde esta o intermediario?”, ao que o cientista responde “ja encontramos, e o a.5”. E entao o criacionisra retruca “e aonde esta o entre o a.5 e o a?”. “Tambem ja encontramos, e o a.25”. “E entre e o a e o a.25?”. E assim por diante…
– Apenas responda a ‘Defina “link que não esteja de acordo com a comunidade cientifica’;continuarei…
1)– Apenas responda a ‘Defina “link que não esteja de acordo com a comunidade cientifica’; R-São aqueles que de forma suscinta apenas aborda um assunto pela ciência não passando assim,apenas do que uma literatura cientifica,normalmente acrescentam meias verdades.
2)”E fato conhecido que os experimentos nao criaram todos os elementos necessarios e muito menos vida, mas e certo que tiveram exito quando resultaram no aparecimento de alguns dos compostos organicos e ALGUNS aminoacidos”.
R– Paulo,está chovendo no molhado,se a experiência de Miller e outras fossem corretas,A ORIGEM DA VIDA NO PLANETA TERRA TERIA SIDO COMPROVADA PELO MÉTODO CIENTIFICO,como foi negativo,a EVOLUÇÃO NÃO PASSOU DO NIVEL DA ESPECULAÇÃO,pois NENHUM CIENTISTA ESTAVA NA TERRA NA ÉPOCA DA SUPOSTA ATMOSFERA PRIMITIVA?Tudo requer um bom senso,para aceitar o fato,que invalida a teoria da origem da vida nos primordios da terra.Existe uma experiência de DORON LANCET -Ribozyme -auto copiar que chegou a seguinte conclusão:!A questão crucial é como a diversidade e interações mútuas são convertidas a uma capacidade de sofrer auto reprodução,a SABER A EVOLUÇÃO E SELEÇÃO (…)onde foi usado um simulado por computador, quimica artificial formalismo A GRADE D AUTOCÁLISE,” Nem por computador foi conseguido sucesso pela explicação da origem da vida.Use o bom senso.
3)” Ele nao tem seu curriculo registrado no Sistema Lattes, que e OBRIGATORIO para qualquer pesquisador em qualquer area. Ele sequer e um biologo, e nao tem autoridade alguma para afirmar coisas que simplesmente nao conhece.”
R–Não estou te entendendo Paulo,quer dizer que utiliza de dois pesos e duas medidas,para um mesmo tema.Quanto ao seu post de 3/9/14,sobre ED BRAYTON,sobre um fora da lei americano e racista,seu comentrário foi muito condescendentem,quer dizer o que aplica a Adauto não serve para Brayton?!!
Cujo comentário sobre titaalik,não houve nenhuma base cientifica,sobre o qual apenas abordou sobre um comediante fazendo comentário sobre evolução???????
4)Cientistas da NASA já informaram que NUNCA TERÃO TECNOLOGIA PARA CONSTRUIREM FOGUETES QUE VIAJAM PROXIMO A VELOCIDADE DA LUZ.
NÃO SE ESQUEÇA,FOI DEUS QUE DETERMINOU QUE SÓ A TERRA POSSUIRÁ VIDA.MÃO INSISTA.
5)Releia o item 2. ( E como ja foi explicado inumeras vezes, a origem da vida NAO tem a ver com a evolucao. De novo. A evolucao e a teoria que descreve como as especies surgiram.)
R–NÃO CONSIGO ENTENDER UMA DECLARAÇÃO DESTA?????!!!!! COMO DESVINCULAR UM DO OUTRO,SUPONDO QUE A ORIGEM DA VIDA TENHA OCORRIDO DE FORMA QUIMICA,COMO?COMO? SE ORIGINARIA O PROCESSO EVOLUTIVO SEM A ORIGEM????!!!!!!
6) Mas o meu ponto aqui e que sua informacao esta errada.” R- Em que parte?!
7)”O que voce faz aqui e tentar levar para o lado religioso a explicacao de um fato, nesta caso especifico a Evolucao das Especies – mais uma vez, nao e origem da vida – e outros, como vida extra-terrestre. Mais adiante vemos isto em suas proprias palavras.”
R–A evolução como ensinada nas escolas e como inventada pela ciencia,se baseia apenas nos fósseis os quais não possuem nenhuma mudança evolutiva e ainda não existe na ciencia uma explicação biologica como orgãos foram evoluindo para um reptil se tornando um passaro ou um mamifero se tornar um primata que virou
homem,a idéia de Deus no processo da vida compreende do princípio até o fim de tudo,cujos argumentos a ciencia não possuem,assim como a vida no planeta também como a média de vida,e declaração divina de animais selvagens,domesticos,aves e répteis,cuja declaração coincide com o que vemos no ecossistema,o que não ocorre no processo evolutivo.
8)”– Nao sei exatamente a qual declaracao voce se refere. Se for aquilo de 300 bilhoes de planetas no Universo, quem errou foi voce.’
R– Parece-me que está endeusando Hawking,estou observando a grade da progamação da NATGEO e espero que aceite o fato que STHEPEN HAWKING,é um ser
humano como outro qualquer e passivel de erros.Você quem está dogmatizando uma declaração de um cientista como outros que nãom possuem a capacidade
de determinar o que existe além da terra.
Contunuarei
1) Acho que ha um problema de entendimento aqui. Primeiro, literatura cientifica e qualquer coisa que se baseia em ciencia, e nao em meias cerdades. Periodicos que reproduzem artigos cientificos por vezes apresentam resumos de teorias, mas isto nao quer dizer que as informacoes sao “meias verdades”.
2) Nao. Voce que continua nao entendendo o que escrevi. Os experimentos sao apenas uma hipotese, nao existe a confirmacao de que foi exatamente assim que as coisas se passaram, e – veja se conseque entender isto – talvez nunca se saiba exatamente como a vida surgiu. Entendeu agora?
3) Faca um esforco que voce entende. Antes de mais nada, nao estou defendendo (nem acusando ninguem, de forma alguma). Estou aprsentandooooo dados de uma forma clara e facilmente verificavel. Voce continua nao entendendo o que escrevi. Suas informacoes sobre o Ed Brayton nao correspondem a realidade. Ele foi processado em 2014 por ter chamado repetidas vezes um advogado do Texas de “white supremacist”, o que e muito diferente de ser uma “fora da lei”. Portanto, ou voce nao entendeu a materia ou nao a leu. O Ed Brayton e exatamente o contrario de um racista. Na verdade, o processo foi iniciado porque ELE e que chamou alguem de racista. Veja a materia em qualquer um dos links abaixo. Para que nao restem duvidas, estes sites se dedicaram a levantar fundos para sua defesa:
http://www.patheos.com/blogs/dispatches/2014/04/14/please-help-me-fight-a-lawsuit/
http://freethoughtblogs.com/singham/2014/04/15/help-ed-brayton-fight-a-lawsuit/
http://the-orbit.net/greta/2014/04/15/please-help-ed-brayton-fight-a-lawsuit/
Ainda que o Ed Brayton estivesse afirmando que a velocidade da luz e instantanea, mentindo sobre seu status de pesquisador, sustentando que dinossauros conviveram com homens e outras perolas, no maximo poderiamos dizer que ele TAMBEM esta afirmando coisas falas e mentindo. So que nao e o caso. Sao coisas diferentes.
4) A ciencia – a mesma que voce ignora quando contesta algumas teorias comprovadas – ja determinou isto ha muito tempo, nao e novidade. Nada material – que possua massa – pode se deslocar a velocidade da luz. Perfeito. E o que isso tem a ver com encontrar vida em outros mundos? Embora seja uma viagem um tanto o quanto demorada, sondas nao tripuladas o fazem rotineiramente. E isto nao impede que vida fora do planeta seja encontrada. Mas – de novo – ninguem pode afirmar que exista vida extra-terrestre. Voce conitnua usando de sua fe para discutir ciencia.
5) Origem da vida e um assunto, evolucao pela selecao natural e outro embora sejam assuntos correlatos. Isto e uma definicao formal universalmente adotada.
6) Voce nao entendeu o que o Stephen Hawking falou. Ele NAO pode ter falado que ha 300 bilhoes de PLANETAS no universo. O cara e considerado por muitos como o fisico teorico mais brilhante desde Einstein, e tem se dedicado cada vez mais a cosmologia, e ele nao cometeu um erro grosseiro destes. De jeito nenhum. Voce e que nao entendeu o que ele disse.
7) 7)”O que voce faz aqui e tentar levar para o lado religioso a explicacao de um fato, nesta caso especifico a Evolucao das Especies – mais uma vez, nao e origem da vida – e outros, como vida extra-terrestre. Mais adiante vemos isto em suas proprias palavras.”
R–A evolução como ensinada nas escolas e como inventada pela ciencia,se baseia apenas nos fósseis os quais não possuem nenhuma mudança evolutiva e ainda não existe na ciencia uma explicação biologica como orgãos foram evoluindo para um reptil se tornando um passaro ou um mamifero se tornar um primata que virou
homem,a idéia de Deus no processo da vida compreende do princípio até o fim de tudo,cujos argumentos a ciencia não possuem,assim como a vida no planeta também como a média de vida,e declaração divina de animais selvagens,domesticos,aves e répteis,cuja declaração coincide com o que vemos no ecossistema,o que não ocorre no processo evolutivo.”
– Nao e verdade. E realmente ha um erro no que escrevi. Voce nao esta tentando refutar ciencia com argumentos religiosos. Voce esta negando ciencia baseado em argumentos religiosos. Mas ok… Por que exatamente “cuja declaração coincide com o que vemos no ecossistema,o que não ocorre no processo evolutivo.”? E aonde esta a evidencia de “a idéia de Deus no processo da vida compreende do princípio até o fim de tudo”?
8) Nao estou endeusando ninguem. Segundo o que voce escreveu, Stephen Hawking afirmou que existem 300 bilhoes de planetas no Universo, e isto nao e verdade. Simples assim. Nao estou dogmatizando nada. E me desculpe… Como a ciencia nao possui capacidade de determinar o que existe “alem da Terra”? Se a ciencia nao possuisse esta err… capacidade, como estariamos entao descobrindo planetas extra-solares (planetas em outros sistemas solares) aos milhares, situados a centenas ou milhares de anos-luz?? Como podemos saber a composicao quimica do proprio Sol, por exemplo, ou de corpos celestes situados a milhoes de anos-luz?
Continuando
7)O que voce faz aqui e tentar levar para o lado religioso a explicacao de um fato, nesta caso especifico a Evolucao das Especies – mais uma vez, nao e origem da vida ”
R)Você não deve colocar como a evolução fosse um fato,pois não o é! Isso é um fato!A simples repetição de algo é um fato,não o torna tal.Pois muitos cientistas
sucumbem a tentação de serem dogmaticos ,apresentando como a evolução já estivesse definitivamente resolvida O QUE NÃO É VERDADE,Persiste,contudo,a tendencia para o dogmatismo e isso de nada serve a causa da ciencia.Talvez seja este o motivo que o faz não aceitar a evolução como consequência da origem da vida.
8)” E se por acaso esta sugerindo que em algum momento ele afirmou que com vida extra-terrestre e uma certeza, errou de novo. O Stephen Hwaking nunca afirmou isto e nenhum cientista serio o faria. Ele apenas sugere que a probabilidade e alta de existencia de vida fora do planeta, baseado no numero de planetas existentes no Universo.”
R–NÃO EU NÃO ERREI,e vou te comprovar,Hawking é seu guru,e não consigo enxergar em suas afirmações algo de valor.Vou citar outra declaração sobre a inteligência;No programa CIENCIA DO FUTURO,Hawking fez um teste com uma touca de estimulação mental,foi aplicado um teste a 5 pessoas que obtiveram
indices de acerto bem baixo,ACREDITEM,usando o touca com o estimulador os mesmos fizeram o MESMO TESTE,e obtiveram melhores resultado,gostaria
de vê-los em outros testes e segundo Hawking no futuro não saberemos o que será humano ou maquina velellos,acho que é isso o nome,tenha dó Paulo.
9)Ideias precisam ser revisadas e se as evidencias as sustentam sao aceitas pela comunidade – neste caso – cientifica. E vida extra-terrestre ainda nao foi encontrada, o que dira vida inteligente.”
R–ATÉ QUE PROVE O CONTRÁRIO,NÃO EXISTE E NEM ENCONTRARÃO VIDA FORA DA TERRA.ENTÃO O QUE BIBLIA AFIRMA É VERDADEIRO,A CIENCIA,CONJECTURA,
10)” Exemplo pratico de dogma – no caso especifico, religioso:
“Prefiro o que Deus da vida diz,fiz a terra para ser habitada e não para ser um caos.””
R– EXEMPLO DE DOGMATISMO CIENTIFICO EVOLUÇÃO É UM FATO.
11)Porque não houve evolução,exemplo disso cito o crocodilo COMO PODE UM REPTIL SER O MESMO EM 65 MILHÕES DE ANOS E O QUE DIZER DA ARAUCARIA CHILENA DIZEM QUE EXISTE POR MAIS DE 100 MILHÕES de anos.
PERGUNTO E SEI QUE NÃO IRÁ RESPONDER- A evolução é seletiva ?Neste dois casos?
12)”Quem diz que nao e ciencia, deve ter argumentos tecnicos, e nao se basear em argumentacao religiosa ou de desonestos que se passam por cientistas”
R- Esta é uma afirmação puramente pessoal e discriminatória.Se analisarmos pelo seu argumento Einstein ao declarar que poderia extender a teoria da relatividade a gravidade então faria de Issac Newton um falsário,como já disse,cientistas brigam por fama e dinheiro e publicidade.
13)Tambén não consegui acessar.
14) Só que não possui aquele que chegou até o leão,ao gorila,a baleia,o morcego,a aguia,minhoca,o que quis dizer que não foi apontado uma resposta para arvore de Darwin,onde aquilo que virou aquilo e isso.
Como sempre a evolução se baseia nos fósseis que não correspondem com a biologia.
Abraços.
7) Voce esta errado. A ciencia aceita quaisquer contra-argumentacoes, desde que devidamente embasadas. Nao ha dogmatismo algum. O dogmatismo existe nas argumentacoes religiosas, que nao aceitam contestacoes simplesmente porque se opoem aos dogmas religiosos. E voce continua enganado quando afirma que a ciencia considera a evolucao como defintivamente resolvida. Nao. Ha muito para se descobrir e inumeras controversias, mas o que nao se discute e se aconteceu ou nao. A ciencia aceita sim a evolucao como a explicacao mais racional para a origem das especies e ate que surja alguma argumentacao tecnica baseada em evidencias tambem tecnicas de literalmente qualquer outra coisa, vai permanecer assim. Como “qualquer outra coisa” me refiro por exemplo a transformar um boneco de barro em um homem a sua imagem e semelhanca e em seguida usar uma costela deste ser para criar a mulher.
8) Sim, voce errou. Vou repetir, quem sabe voce aprende. Nao ha apenas 300 bilhoes de planetas no universo. Apenas na “nossa galaxia”, a Via-Lactea, estima-se o numero de estrelas entre 200 e 300 bilhoes, e estima-se o numero de galaxias no universo observavel tambem em algumas centenals de bilhhoes. Percebe o tamanho deste numero?
9) Ninguem pode afirmar. E voce continua negando ciencia com religiao.
10) Nao. Se voce apresentar UM (apenas UM) argumento tecnico com evidencias de que a evolucao nao aconteceu sua ideia sera alegremente aceitae, acredite. Isto nao e o que se entende por dogma. Um dogma e algo como “isto nao e verdade porque nao esta na biblia”. Ja vimos isso em algum lugar.
11) Bem, a evolucao e seletiva sim. Apenas a especie que melhor se adaptar sobrevive (especie, e nao individuos). No caso dos crocodilos, em primeiro lugar eles nao sao exatamente como seus antepassados. Veja qualquer um dos sites abaixo:
http://hypescience.com/ao-longo-da-evolucao-crocodilos-podem-ter-mudado-mais-do-que-se-pensava/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Crocodylia
http:// www. cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/947/n/um_elo_na_evolucao_dos_crocodilos
http://www.dc.golgota.org/criacao/+_um_elo_que_foi_perdido.html
Mas, ainda que fossem exatamente como seus antepassados, isto nao quer dizer nada. A mesma especie, quando migra para regioes que com o passar do tempo (muuuuito tempo) se tornam fisicamente separadas de onde se originaram, estao sujeitas a pressoes evolutivas distintas. Este e um fenomeno facilmente observavel na vida aquatica. Mas pesquise um pouco, voce bvai encontrar inumeras referencias na lieratura cientifica. E outro detalhe lhe escapa. Mesmo que nao conhecessemos as explicacoes, o fato em si nao invalida a teoria. Veja por exemplo a existencia da energia escura…
12) Nao, nao e uma afirmacao pessoal nem discriminatoria. Ciencia se discute acom argumentos tecnicos e evidencias comprovaveis. E voce continua cometendo erros grosseiros. Einstein nao declarou “que poderia extender a teoria da relatividade a gravidade”. A teoria da relatividade geral se aplica sim a atracao gravitacional gerada por grandes massas, e isto nao invalida em nada a formulacao das leis gravitacionais por Newton. Apenas quer dizer que sao contextos diferentes. Os efeitos de massas estelares na deformacao do espaco tempo sao explicados pela Teoria da Relatividade Geral, e para a maioria das outras situacoes pala Teoria da Gravitacao Universal. Na determinacao de trajetorias balisticas ou mesmo de naves espaciais se utiliza a Teoria da Gravitacao Universal. E por ai vai. Na verdade, estas explicacoes sao absolutamente desnecessarias. Meu argumento e muito simples. Quando se discute ciencia, a argumentacao e necessariamente tecnica. Mais uma vez, voce nao conhece o que esta falando quando diz “Se analisarmos pelo seu argumento Einstein ao declarar que poderia extender a teoria da relatividade a gravidade então faria de Issac Newton um falsário,como já disse,cientistas brigam por fama e dinheiro e publicidade.”.
13) No proximo capitulo transcrevo o texto na integra.
14) Existem sim. Em abundancia. As evidencias estao nas centenas de links que postei desde o inicio. Voce nao as aceita porque vai de encontro a sua fe, mas nao diga que “Como sempre a evolução se baseia nos fósseis que não correspondem com a biologia.”. As evidencias estao por toda parte.E quer saber de uma coisa curiosa? Seguem mais alguns links que tenho certeza voce vai dizer que nao sao validos – e mesmo que estas evidencias nao existissem, isto nao invalidaria a Teoria da Evolucao – estamos discutindo se aconteceu ou nao.
https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3ssil_de_transi%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_f%C3%B3sseis_de_transi%C3%A7%C3%A3o
http://geostones.blogspot.com/2011/12/fosseis-de-transicao.html
http:// www. ib.usp.br/evosite/lines/IAtransitional.shtml
https://www.youtube.com/watch?v=P0ghXfVAZF4
http://simbiotica.org/argumentosevolucao.htm
http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Transicionais.html
A afirmacao de que fosseis de transicao nao existem portanto, e falsa. O fato de nao conhecermos todos apenas indica que ainda nao foram descobertos, e exatamente o que aquela satira descreve.
13) Integra do texto, acessivel em http:// www. universoracionalista.org/classificacao-zoologica-e-taxonomica-parte-iii:
A Zoologia deixou de ser uma ciência puramente descritiva para se tornar uma ciência com objetivos mais amplos. Atualmente, além de descrever a diversidade animal, ela procura também estabelecer relações entre os animais e entre estes e o meio ambiente. Nesta terceira parte, faz-se necessária uma introdução aos métodos de estudo comparativos utilizados nesta nova óptica da Zoologia. Dependendo do enfoque, a Biologia pode ser desmembrada em dois ramos principais: Biologia Geral e Biologia Comparada.
Na Biologia Geral, são estudados os processos biológicos dos organismos, caso a caso. Um fisiologista, por exemplo, pode estudar como funciona um determinado órgão excretor, como ele filtra os líquidos corpóreos e/ou como reabsorve íons e moléculas.
Um bioquímico pode estar interessado em estudar o funcionamento de uma determinada proteína, verificando a que temperatura ela desnatura, ou seja, tem suas características alteradas, a qual sítio se liga, e assim por diante. De forma similar, um zoólogo pode estar interessado no comportamento de uma espécie de macaco, passando a observar como ele corteja a fêmea, como se comporta perante o grupo e quais estratégias utiliza para obter alimento. Portanto, o objeto de estudo da Biologia Geral é um organismo, um órgão ou uma determinada molécula, não requerendo, na maioria dos casos, um estudo comparativo que permita estabelecer grau de parentesco ou ancestralidade.
A Biologia Comparada, por sua vez, representa o ramo que estuda diferentes grupos de organismos, comparando-os quanto às suas formas ou estruturas. Um fisiologista, neste ramo da Biologia, pode comparar as diversas estruturas excretórias observadas em diferentes grupos de animais e, dessa forma, avaliar o que é comum aos vários grupos e o que lhes é diferente. Já um bioquímico pode estudar a ocorrência de uma determinada proteína em diferentes grupos animais. Esse mesmo pesquisador pode avaliar a similaridade entre elas e a possível relação entre a existência dessas proteínas em determinados organismos, associando-as ao tipo de vida dos organismos ou ao ambiente onde vivem; e um zoólogo pode estudar a ocorrência de uma determinada estrutura ou de um comportamento em diferentes grupos animais: pode comparar o comportamento de cortejo do macho de um macaco ao de uma ave e ao de um inseto.
Estudos comparativos permitem avaliar se uma determinada estrutura, ou um determinado comportamento, surgiu de forma independente nos diversos grupos. O surgimento independente pode ter ocorrido como uma adaptação ao ambiente e ao modo de vida. Tal estrutura ou comportamento, que ocorre em diversos grupos, pode ter sido herdado de um ancestral comum a estes, estabelecendo, portanto, um grau de parentesco.
A Biologia Comparada tem uma visão evolutiva sem a qual se torna difícil a compreensão dos aspectos naturais e da diversidade biológica. Logo, a Biologia Comparada, em um sentido amplo, é o estudo da diversidade biológica numa perspectiva histórica. Nesse novo enfoque, a Zoologia estuda os animais numa perspectiva comparativa e histórica.
Diversidade biológica
O estudo da Biologia Comparada requer um conhecimento da diversidade biológica, que pode expressar-se por, pelo menos, duas formas: a diversidade de organismos e a diversidade de caracteres dos organismos, isto é, de estruturas, moléculas e comportamentos.
Para um leigo, pode parecer que a diversidade biológica é pequena e bem conhecida. No entanto, trata-se de uma visão muito restrita, já tendo sido descritas cerca de 5 milhões de espécies de animais, plantas e demais grupos.
Estudos efetuados em florestas tropicais mostram que a diversidade nesses ambientes é muito maior do que se conhece atualmente. Estima-se que o número de artrópodes pode chegar a mais de 2 milhões de espécies. Além disso, muitas espécies marinhas de grandes profundidades são, praticamente, desconhecidas. Desse modo, acredita-se que a diversidade biológica é muito maior do que se conhece atualmente.
A Biologia Comparada compõe-se de três elementos distintos: i) descrição dos organismos e as semelhanças e diferenças nas suas características; ii) história do organismo no decorrer do tempo; iii) história da distribuição destes organismos no espaço.
Sistemática e taxonomia
Até um passado recente, a descrição de organismos e de semelhanças e diferenças nas suas caraterísticas era efetuada por naturalistas num ramo da Zoologia denominado sistemática ou taxonomia. A sistemática ou taxonomia tinha ainda a função de classificar os organismos de uma forma ordenada, baseando-se apenas nas semelhanças entre os organismos.
Ambos os termos são considerados sinônimos, e significam o estudo da diversidade orgânica e do tipo de relacionamento existente entre populações, espécies ou grupos de organismos, incluindo a teoria e prática de identificação, classificação e nomenclatura. Eventualmente alguns pesquisadores consideram que o termo sistemática tem uma abrangência maior do que taxonomia (veja mais sobre isso na parte I, aqui, e na parte II, aqui).
A partir do século XIX, começam a surgir as primeiras ideias de que as espécies de organismos não eram fixas. Até então, acreditava-se que os organismos, frutos de uma criação divina, não se modificavam ao longo do tempo, que toda a diversidade atual teria sido criada por Deus, e teria estado inalterada por toda a história geológica da Terra.
A ideia de que os organismos mudavam ao longo do tempo e de que tais mudanças poderiam ser transmitidas de uma geração para outra foi bem estabelecida com o surgimento da teoria da evolução biológica. Esta ideia foi desenvolvida, simultaneamente, por Charles R. Darwin e Alfred R. Wallace em 1858 e ganhou repercussão com a publicação, em 1859, do livro de Darwin “A Origem das Espécies pela Seleção Natural ou A Preservação de Raças Favorecidas na Luta pela Vida“. Os conceitos de parentesco (ou de Relacionamento Filogenético e ancestralidade comum), bases da teoria evolutiva, foram aceitos pela comunidade científica, mas demoraram a ser incorporados na prática de catalogação e classificação das espécies.
Até que nas décadas de 1950 e 60, o entomólogo alemão Willi Hennig, ao lançar os fundamentos de sua teoria denominada sistemática filogenética, provocou uma revolução no conceito de sistemática, por incorporar a evolução biológica em seu método. Conceitos já estabelecidos por Darwin, como os de organismos ancestrais e descendentes com modificações, foram incluídos em sua teoria. As contribuições mais importantes de Hennig foram as de fornecer uma definição precisa de relacionamento biológico e de desenvolver uma metodologia capaz de reconstruir as relações de parentesco entre as espécies.
Considerando o método de Hennig, a sardinha e a lagartixa são mais relacionadas entre si do que o são com o tubarão ou com a estrela-do-mar. Isso acontece porque a sardinha e a lagartixa se originaram do ancestral comum denominado X. Neste caso, X é um ancestral exclusivo da sardinha e da lagartixa e somente deles, não sendo ancestral do tubarão e nem da estrela-do-mar. Por sua vez, o tubarão tem em comum com a sardinha e a lagartixa o ancestral Y, o qual não é o mesmo ancestral da estrela-do-mar.
Levando-se em conta a história evolutiva, pode-se considerar que um animal ancestral Z, que viveu no tempo 0 (T0), originou, no tempo 1 (T1), dois animais diferentes: a estrela-do-mar e o animal ancestral Y. Em T2, o ancestral Y originou o tubarão e o animal ancestral X que, por sua vez, em T3, originou a sardinha e a lagartixa.
Apesar das semelhanças de forma entre o tubarão e a sardinha, ambos denominados peixes, a afinidade maior da sardinha é com a lagartixa, devido ao fato de ambas compartilharem um ancestral comum X. Portanto, considera-se a sardinha como pertencente ao grupo-irmão da lagartixa e, por sua vez, o tubarão como pertencente ao grupo-irmão que inclui a sardinha e a lagartixa.
Hennig mostrou, com o seu método, como a sistemática deve refletir a história evolutiva dos grupos em uma relação de descendência com ancestralidade comum.
O conceito de sistemática foi então ampliado, tendo por principais objetivos: i) descrever a diversidade biológica; ii) estudar e ordenar as relações filogenéticas entre grupos; iii) compreender como a diversidade se originou; iv) criar um sistema de classificação para ordenar a diversidade biológica.
Atualmente, a sistemática é uma ciência complexa, interpretativa e experimental e inclui uma gama enorme de diferentes áreas da investigação biológica, como a Ecologia de Populações, a Biogeografia e a Genética. Ela é importante não apenas para conhecer a diversidade de formas, mas também para que se possa avaliar a história da vida no planeta, como surgiram estas formas e quais as condições ambientais que permitiram o seu aparecimento.
Escolas sistemáticas
Na sistemática, as linhas ou escolas de pensamento têm por objetivo principal explicar e ordenar a natureza da diversidade dos organismos.
Os animais são reunidos em função de critérios de semelhanças, formando grupos e subgrupos, conforme a maior ou menor afinidade. Normalmente, os resultados dessa ordenação são apresentados na forma de classificações, árvores genealógicas ou sob a forma de um texto, narrando, discutindo e estabelecendo a história evolutiva dos grupos, também denominada Cenário Evolutivo. As diferenças quanto aos critérios utilizados para reunir os grupos de organismos, a utilização ou não do conceito de evolução e as teorias nas quais se baseiam para classificar os animais fazem com que os próprios pesquisadores sejam agrupados em diferentes escolas sistemáticas.
Escola Tradicional: Entende que as atividades de classificação não necessitam de um embasamento filosófico ou científico, ou seja, ela não apresenta nem uma teoria e tão pouco um método para ordenar o conhecimento. As classificações são baseadas no conhecimento de taxonomistas profissionais e se realizam como uma atividade catalogatória semelhante à de um colecionador de selos ou de moedas, que separa ou agrupa coisas considerando suas semelhanças ou diferenças.
Os animais como a minhoca, a aranha, a estrela-do-mar e a lombriga, ao contrário do cachorro, do jacaré e do peixe, não apresentam uma coluna vertebral. Desta forma, um pesquisador poderá classificá-los em dois grupos:
Grupo I: cachorro, jacaré e peixe;
Grupo II: minhoca, aranha, estrela-do-mar e lombriga.
Assim, o pesquisador definiria o Grupo I de Vertebrados, por apresentarem como característica “Coluna Vertebral”; e o Grupo II de Invertebrados, por não apresentarem tal característica.
Os grupos estudados foram reunidos considerando as maiores ou menores semelhanças observadas pelo pesquisador, a fim de organizar, em classes, a diversidade biológica. Nessa escola, o pesquisador, mais do que qualquer um, seria o responsável por propor a classificação, através de sua sensibilidade e por conhecer as semelhanças e diferenças dos grupos.
Embora a ideia de evolução seja amplamente difundida, e provavelmente aceita pelo pesquisador, não existe o compromisso de que tal conceito esteja presente no seu critério de classificação.
Escola Fenética: Também denominada taxonomia numérica, a organização do conhecimento sobre a diversidade dos organismos se baseia em um conjunto de métodos matemáticos bem claros, porém não está fundamentada em uma teoria biológica.
Este conjunto visa a reunir grupos animais com o maior número possível de semelhanças observáveis. As características de cada organismo são quantificadas através de critérios matemáticos, e a similaridade entre eles é expressa por porcentagens de semelhanças e distâncias geométricas entre os organismos. Em função das distâncias calculadas, os organismos são reunidos em grupos e subgrupos.
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A Escola Fenética surgiu na década de 1950, nos EUA, coincidindo com o aparecimento dos primeiros computadores de grande capacidade e das primeiras calculadoras científicas. Os feneticistas, ao trabalharem com o maior número possível de semelhanças, desvinculam-se de um enfoque evolutivo e das relações filogenéticas dos grupos estudados.
Como observou o zoólogo e evolucionista George Gaylord Simpson, o grande problema da escola fenética é o seguinte: “os membros de um grupo são similares porque eles têm um mesmo ancestral comum. Não é porque eles são similares que pertencem ao mesmo grupo”, assim como “dois irmãos não são gêmeos idênticos porque se parecem, mas porque são derivados do mesmo zigoto”.
Os zoólogos Gary Brusca e Richard Brusca também usam uma analogia para explicar o problema de se considerar apenas a maior similaridade entre grupos: “dois primos podem se parecer mais um com o outro do que com os seus respectivos irmãos, mas conhecendo a genealogia da família sabemos que os irmãos são mais relacionados uns aos outros do que cada um com seu primo”.
A Escola Fenética apresenta alguns pontos em comum com a escola tradicional, como a utilização de critérios de similaridade e, principalmente, a não fundamentação na teoria evolutiva. Essencialmente, a Escola Fenética se diferencia da taxonomia tradicional pelo emprego de métodos quantitativos e pela utilização de um número maior de características semelhantes entre os organismos.
Escola Evolutiva: Também denominada Escola Gradista, ao contrário da tradicional e da fenética, está embasada na Teoria Sintética da Evolução (TSE). Contudo, os gradistas ou taxonomistas evolutivos não desenvolveram nenhum método para organizar o conhecimento sobre a diversidade biológica.
Os critérios para reunir grupos de organismos têm como suporte o conceito de grados. Os grados são definidos como a expressão dos graus da história evolutiva dos grupos. Conforme este conceito, um determinado grupo, que tenha atingido a habilidade de explorar um ambiente muito diferente, receberia um status separado do que têm seus ancestrais, ou seja, passaria de um grado para outro que lhe é superior.
Um bom exemplo é encontrado entre os vertebrados. Os peixes, habitantes de ambientes aquáticos, representariam a forma mais parecida com o ancestral dos demais vertebrados. A invasão do ambiente terrestre seria um grado na história evolutiva dos vertebrados. Desta forma, os demais vertebrados que se adaptaram às novas condições do ambiente seriam reunidos em um novo grupo ou grado, o dos Tetrapoda (tetrápodes, superclasse de animais terrestres que possuem quatro membros) que, como os peixes, apresentam sangue frio.
Por sua vez, entre os Tetrapoda surgiram formas capazes de controlar a temperatura corpórea, denominadas animais de sangue quente ou homeotérmicos. Tais formas teriam surgido como dois grados independentes: as aves com capacidade de voo e com penas, e os mamíferos com pelos e glândulas mamárias.
Tanto a taxonomia tradicional como a evolutiva utilizam-se da intuição como ferramenta para estabelecer o relacionamento entre grupos de organismos, ou seja, não demonstram claramente como e o que fazem, estabelecendo grupos baseados em critérios, muitas vezes, subjetivos.
300px-Willi_Hennig2
Willi Hennig (1913 -1976). Entomólogo alemão.
Escola Cladística: Trabalha com o método originalmente proposto por Willi Hennig. A Cladística, algumas vezes chamada de sistemática filogenética, é fundamentado na teoria da evolução das espécies e apresenta uma metodologia compatível com ela. Isso significa que os grupos são formados por relações de parentesco estabelecidas através de um ancestral comum. A meta principal dessa escola é propor hipóteses testáveis de relacionamento genealógico entre grupos naturais.
Como uma metodologia sistemática, a Cladística é baseada na passagem, do ancestral para seu descendente, das características que se modificam ao longo da genealogia do grupo. O estabelecimento de agrupamentos naturais é determinado a partir de características modificadas que são novidades evolutivas, herdadas de um ancestral comum que já as possuía.
Resumo e conclusão
Vimos que, atualmente, a Zoologia tem objetivos bem mais amplos do que a descrição de animais, o que é feito através de estudos de Biologia Comparada, onde características de diferentes animais são comparadas a fim de se reconstruir a história evolutiva dos grupos. A sistemática, como ramo da Zoologia, procura ordenar o conhecimento biológico estabelecendo classificações. Existem diversas escolas de pensamento na sistemática, entre elas se destacam: Escola Tradicional, Escola Fenética, Escola Evolutiva e Escola Cladística. As principais diferenças entre elas são a utilização ou não do conceito da evolução das espécies nos seus critérios de classificação.
http://www.universoracionalista.org/mentes-alienigenas-parte-iii-o-jardim-do-polvo-e-o-mundo-dos-cegos/
Bom para reflexao:
http://www.universoracionalista.org/o-que-e-ser-humano/
Me permita adicionar um pequeno comentario ao item “5)Releia o item 2. ( E como ja foi explicado inumeras vezes, a origem da vida NAO tem a ver com a evolucao. De novo. A evolucao e a teoria que descreve como as especies surgiram.)
R–NÃO CONSIGO ENTENDER UMA DECLARAÇÃO DESTA?????!!!!! COMO DESVINCULAR UM DO OUTRO,SUPONDO QUE A ORIGEM DA VIDA TENHA OCORRIDO DE FORMA QUIMICA,COMO?COMO? SE ORIGINARIA O PROCESSO EVOLUTIVO SEM A ORIGEM????!!!!!!.”.
Talvez eu nao tenha sido mais claro e peco desculpas por isso. Em nenhum momento foi afirmado que os assuntos nao sao inter-dependentes. E exatamente o contrario, sao assuntos correlatos, e nao poderia ser de outra forma. O que ocorre no entanto e que os processos fisicos e quimicos que resultaram nos primeiros sistemas biologicos sao diferentes dos processos e eventos que resultaram na origem das especies, e nao podem ser estudados com as mesmas tecnicas, metodos e ferramentas. Nao se trata, portanto, de aceitar isto ou aquilo, e apenas uma questao pratica. Para que existam especies, e necessario existir vida, mas a origem da vida e estudada em outro escopo. Grosseiramente comparando, a invencao dos avioes e discutida e estudada de uma forma bem diferente da forma como os primeiros sistemas de aterrisagem nao assistida surgiram. Um depende do outro, mas sao contextos totalmente distintos. O questionamento “COMO? SE ORIGINARIA O PROCESSO EVOLUTIVO SEM A ORIGEM????!!!!!!.” nao faz o menor sentido. E esta separacao existe antes mesmo da publicacao da Teoria da Evolucao das Especies. Nao sao “palpites”, nao sou eu que “me recuso a aceitar”, e sim uma separacao motivada pela natureza dos problemas. Sao problemas diferentes que necessariamente sao estudados por disciplinas e ciencias diferentes. Outro exemplo bem grosseiro. – na verdade, nem tao grosseiro – e o proprio estudo da origem da vida, que depende de outro evento correlato que e a formacao dos compostos organicos associados, que por sua vez dependem da origem dos elementos, que por sua vez depende do estudo de algo que se conhece por nucleosintese estelar, que por sua vez depende da propria origem do Universo, sem o qual nada diso teria acontecido e nos mesmos nao estariamos aqui. Percebe como sao processos distintos, com origem em eventos que nao podem ser estudados da mesma forma? Nao e por acaso e muito menos na base do palpite – sem mencionar que os estudos que resultaram nestas conclusoes e abordagens vem de. profissionais inescrupulosos e desonestos competindo por fama e fortuna. Extraido do site https://pt.wikipedia.org/wiki/Abiog%C3%AAnese:
“….Os estudos sobre a origem da vida são um campo limitado de pesquisa apesar do seu profundo impacto na biologia e na compreensão do mundo natural. O progresso neste campo é geralmente lento e esporádico, apesar de atrair a atenção de muitos devida à importância da questão. Várias hipóteses têm sido propostas, dentre as quais a Teoria de Oparin da sopa primordial e a do mundo do RNA, que a complementa[7] ….”.
Neste outro site, http:// mundoeducacao. bol.uol.com.br/biologia/origem-vida.htm, por exemplo, voce nao encontra mencoes e aevolucao e muito menos a Darwin, mas sim a cientistas como Redi, Joblot, Neddham, Spallanzani e Pasteur. Veja por exemplo este extrato:
“Quem somos, de onde viemos, a que viemos e para onde vamos são questionamentos que permeiam a nossa espécie desde os tempos mais remotos, sendo retratados, inclusive, em pinturas rupestres e mitos bem antigos.
Muitos filósofos e cientistas dedicaram suas vidas a estudos que buscavam compreender algumas dessas questões ou, pelo menos, trazer respostas mais adequadas e que melhor confortassem nossas mentes.
Atualmente, a teoria do Big Bang é a que melhor contempla, na ciência, essas nossas indagações sobre a origem do universo. Ela postula que o universo foi formado a partir da explosão de um grão primordial muito denso e quente e que permanece em constante expansão desde que tal evento ocorreu.
Quanto à origem da vida, há muito tempo acreditava-se que todos os seres vivos surgiam por abiogênese, ou seja: a partir da matéria bruta. Essa teoria, chamada de abiogênese, possuía muitos adeptos, como Aristóteles, mas deixou de ser aceita em meados do século 19, graças a experimentos como o de Redi, Joblot, Neddham, Spallanzani e Pasteur.
Com a derrubada da abiogênese, surgiram duas novas explicações para o surgimento da vida em nosso planeta, sendo que, para muitos cientistas, elas se complementam. Uma delas, chamada de Teoria da Panspermia Cósmica, diz que a vida teve origem a partir de seres vivos e/ou substâncias precursoras da vida, oriundos de outras regiões do universo. A outra é a Teoria da Evolução Química ou Molecular, que postula que a vida surgiu a partir do processo de evolução química de compostos inorgânicos, dando origem a moléculas orgânicas e, depois, às primeiras e mais simples formas de vida.
Atualmente, a hipótese melhor aceita é a de que os primeiros seres vivos eram autotróficos e não heterotróficos. Isso porque, para diversos estudiosos, não havia moléculas orgânicas em quantidade suficiente para que os primeiros seres vivos tivessem condições de sobreviver até que surgisse a autotrofia. Assim, estes seriam quimiolotoautotróficos, tal como algumas archeas, retirando seu alimento a partir da energia liberada em reações químicas entre compostos inorgânicos. Hoje, acredita-se que todos os seres vivos surgiram por meio de processos evolutivos, a partir de espécies preexistentes, e continuam sujeitos a transformações.”.
https://www.facebook.com/UniversoRacionalista/videos/859041724212719/
No lugar de “Nao e por acaso e muito menos na base do palpite – sem mencionar que os estudos que resultaram nestas conclusoes e abordagens vem de. profissionais inescrupulosos e desonestos competindo por fama e fortuna. ” leia-se:
– Nao e por acaso e muito menos na base do palpite – sem mencionar que os estudos que resultaram nestas conclusoes e abordagens nao vem de profissionais ‘inescrupulosos e desonestos competindo por fama e fortuna'”.
PAULO
Como sempre foge ao objetivo da minha pergunta.SE A EVOLUÇÃO É CIENTIFICA.Como sempre não apresenta textos objetivos e explicações lógicas,se atendo apenas em post de links,nos quais não são abordados o escopo da pergunta.
7) Como “qualquer outra coisa” me refiro por exemplo a transformar um boneco de barro em um homem a sua imagem e semelhanca e em seguida usar uma costela deste ser para criar a mulher.”
R–Como disse anteriormente Deus não fez o homem DO BARRO E SIM DO PÓ,lembre que no corpo humano se encontra elementos os quais se encontram na terra e não de outros animais como a evolução assim o julga.Quanto a costela,engraçado poderia me explicar como os cientistas consegue clonar um animal,sem as vias reprodutivas naturais?
Se a ciencia não tem por resolvida a evolução vale dizer que a evolução não passou da especulação.
8)300 bilhões foi o numero dito por HAWKINGS seu guru,estou pesquisando o episódio que apresenta esta sandice.
9) Ciencia e religião estão de mãos dadas,se encontra na biblia textos de arquitetura,higiene,psicologia,educação,geologia e medicina.
10)” Nao. Se voce apresentar UM (apenas UM) argumento tecnico com evidencias de que a evolucao nao aconteceu sua ideia sera alegremente aceitae, acredite”
R– Esta é uma afirmação infantil.Quem sou eu para vencer o poderio dos americanos,para te comprovar o que disse não faz sentido,SEJA HONESTO E RESPONDA : QUEM INVENTOU O AVIÃO FOI SANTOS DUMONT OU IRMÃOS WRIGHT?! Percebe?
11)Como sempre digo,você repete uma mentira por 3 vezes para torná-la verdade,colei do link que me enviou;” Esta página ou secção não cita fontes confiáveis e independentes, o que compromete sua credibilidade (desde abril de 2010). Por favor, adicione referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido.” Só os evolucionistas que acreditam.
“A mesma especie, quando migra para regioes que com o passar do tempo (muuuuito tempo) se tornam fisicamente separadas de onde se originaram, estao sujeitas a pressoes evolutivas distintas”
R- Você simplesmente está definindo espécies nativas e edêmicas,me explique o que é uma espécie invasora,neste conceito que expôs!
12) E voce continua cometendo erros grosseiros. Einstein nao declarou “que poderia extender a teoria da relatividade a gravidade”.
R– Use o bom senso Paulo,
https://www.youtube.com/watch?v=qD7tvSBlkpY,e comente sobre este link.
13)A afirmacao de que fosseis de transicao nao existem portanto, e falsa. O fato de nao conhecermos todos apenas indica que ainda nao foram descobertos, e exatamente o que aquela satira descreve.”
R– Como sempre descreve,o mesmo assunto em vários links,considero falsa porque apresentou elos de transição é o mesmo QUE BIFURCAÇÃO.Isto corresponde aquela satira,e outra chamada OS CROODS trata de uma familia que vive na fase intermediária da evolução onde animais estão virando outro animais.Tipo Tigre dente de sabre virando tigre de bengala,répteis virando aves,anfibios virando baleia,e o melhor o naenderthal convivendo com sua descedência que estão virando homo sapiens,em certo momento um pergunta para outro,de onde tira tantas idéias,e o cara responde,acho que tirei do estômago,POIS segundo a
evolução,a inteligência do homem desenvolveu por aprender a cozinhar os alimentos,e com isso não precisava dispor de energia para digerir os alimentos,então esta sobra de energia foi para o cerébro,tem gente que acredita.
13)Do link extenso sem objetivo,unica coisa que achei de interessante :”Levando-se em conta a história evolutiva, pode-se considerar que um animal ancestral Z, que viveu no tempo 0 (T0), originou, no tempo 1 (T1), dois animais diferentes: a estrela-do-mar e o animal ancestral Y. Em T2, o ancestral Y originou o tubarão e o animal ancestral X que, por sua vez, em T3, originou a sardinha e a lagartixa.”
— Com esta conclusão nota-se que não é uma verdade aceita por todos leia :”. As principais diferenças entre elas são a utilização ou não do conceito da evolução das espécies nos seus critérios de classificação”…um texto deste tamanho para chegar a esta conclusão.
—-Vida em outros planetas :Se os cérebros alienígenas desenvolveram soluções semelhantes as como as presentes em nossos cérebros para negociar o mundo físico e biológico, eles podem também ter sido organizados de modo semelhante. A mente alienígena pode não ser totalmente diferente da nossa, e, assim, existe esperança para um grau de compreensão mútua.”
De qual planeta em que galáxia o link se refere.
—BOM PARA REFLEXÃO: O néscio diz no seu coração que Deus não existe.
“Não nos desvendaremos até a plena compreensão de nós mesmos, entender os processos ocorridos no cérebro é um passo fundamental para a humanidade, capaz de responder perguntas feitas desde que estamos conscientes de nós mesmos.”
— Os cientistas não sabem o futuro da humanidade e MUITO MENOS DA EVOLUÇÃO.
“Atualmente, a hipótese melhor aceita é a de que os primeiros seres vivos eram autotróficos e não heterotróficos. Isso porque, para diversos estudiosos”
R-Qual o significado da palavra hipótese nesta frase?
” Hoje, acredita-se que todos os seres vivos surgiram por meio de processos evolutivos, a partir de espécies preexistentes, e continuam sujeitos a transformações.”.
R– Como o processo evolutivo explicaria (FRACTAL)
ALELOPATIA.AFIDIDEOS,PROTEUS,PANGOLM MALAIOS, Como a evolução definiria criaturas marinhas conhecidas como veleiros da mar,Se atenha a este tema.
Do seu post do dia 25 tenho que acrescentar de se trata nas maioria das vezes aqueles cientistas que preocupam apenas com a evolução.Não consegue me refutar.
Paro por aqui.
Ao abrir a pagina do POSGRADUANDO,muito me admirei,ao ler o comentário da sua desistência em interagir com minhas altercações.
Minha intenção de contestar novamente a EVOLUÇÃO, se deve ao fato que em anos anteriores postei tudo que pude apresentar como prova de que a teoria evolutiva
não passaria apenas de suposições aleatórias sem fundamentos,e até,então Paulo não constestou nada e não apresentou algo que desqualificaria minhas referências.
Fazendo uma breve sintese do que foi o meu objetivo,escrevo a seguir:
— A evolução é cientifica? As experiencias de Miller,Oparim e outros foram todas negativas deixando claro que a idèia de que a origem da vida ser um processo quimico é uma mentira,e assim Paulo descreveu para contraditar:
”
” Assim, estes seriam quimiolotoautotróficos, tal como algumas archeas, retirando seu alimento a partir da energia liberada em reações químicas entre compostos inorgânicos. Hoje, acredita-se que todos os seres vivos surgiram por meio de processos evolutivos, a partir de espécies preexistentes, e continuam sujeitos a transformações.”.Anulando assim a experiência de oparim e Miller,valendo –se de uma declaração criacionista de quê a vida poderia só ter originado de uma vida anterior.Ficando claro que a origem da vida através de experiência de laboratório não passa de um FAKE.E assim é descrito por Paulo.
“A outra é a Teoria da Evolução Química ou Molecular, que postula que a vida surgiu a partir do processo de evolução química de compostos inorgânicos, dando origem a moléculas orgânicas e, depois, às primeiras e mais simples formas de vida.” (RELEIA O PARÁGRAFO ANTERIOR).Concluindo que a ciencia não possui a capacidade de explicar como se originou o FLAGELO na primeira célula.
Ao questionar a interação origem da vida com a origem do universo,evolucionistas não aceitam esta possibilidade e Paulo descreveu assim esta possibilidade e desqualificou uma declaração minha rel. a STEPHEN HAWKING,de haver no universo mais de 300 bilhoes de estrelas.Julgado por assim por Paulo como fosse uma mentira
passo o nome do programa em espanhol GENIOS POR STEPHEN HAWKING- EPISODIO 3 “ESTAMOS SOLOS”
apartir do minuto 11:33 poderá comprovar que a declaração feita por mim é verdadeira,colocando assim o proprio Hawking como um grande mentiroso e especulador.,GOSTARIA QUE O SR PAULO FIZESSE UM COMENTARIO EM PROL DA MENTIRA DITA POR SEU GURU,confirmando que os cientistas estão em busca de fama e publicidade sem compromisso com a verdade.
Sempre os evolucionistas desvincula a teoria evolutiva com a formação do universo assim é descrito por Paulo ; ” Uma delas, chamada de Teoria da Panspermia Cósmica, diz que a vida teve origem a partir de seres vivos e/ou substâncias precursoras da vida, oriundos de outras regiões do universo.”
Contraditando diversas declarações a relação do universo com a evolução.
OUTRA FOI A A SELEÇÃO NATURAL ,como sempre questiono os evolucionistas que a seleção descrita por Darwin não coincide nada com o nosso ecossistema.
Segundo a seleção natural os seres que sobrevivem são aqueles que melhor se adaptam ao ambiente ,com o método da dedução lógica,se examinarmos o passado
houve pessoas e animais deficientes sobreviveram ,e ainda hoje existem deficiência em animais e humanos donde se conclui que a SELEÇÃO NATURAL AGIRIA TANTO NO PASSADO COMO NO PRESENTE E NO FUTURO.Uma vez que os evolucionistas acreditam que o processo evolutivo ainda continua,sendo exemplificado pelo virus do HIV,indicação que é dificil aceitação.Para concluir se aplicar a possibilidade de que uma única célula se tornou em multi espécies do nosso ecossistema,Paulo não encontrou nenhuma explanação a relação unicelular com SUPERFICIE E VOLUME,
Quanto aos elos de transições,objeto de especulação e mentira da evolução,como Paulo postou um link no qual que indicava que um animal semelhava a outro,
isto era a transição afirmado pelo link que se tratava da transição e era conhecido hoje como BIFURCAÇÃO.Creio que Paulo precisaria de ler o livro BLACK BOX OF CHARLES DARWIN,para mudar seus conceitos sobre a evolução.
Concluindo a EVOLUÇÃO NUNCA PASSARA DO QUÊ UMA CIENCIA ESPECULAÇÃO ALEATÓRIA,ensinado em salas do primário para que se torne
UM MITEMA,mas no dia em que excluir a evolução das salas de aulas como fizeram com a religião,com toda certeza ela por si só não sobreviverá,POR SE TRATAR DE TEORIA CRIADA E FUNDAMENTADA EM MENTIRAS.
AGORA ME EXPRESSO COMO UMA CRISTÃO E NÃO CRIACIONISTA,termo inventado por evolucionistas.
A vida como ocorre hoje, é claramente de acordo com o descrito na biblia,já a evolução,não há traços de ter ocorrido,é só pensar,se um saco plastico demora seculos para deteriorar como fósseis subsistiram a uma queda de um asteróide que desintegrou 99,99% da vida na terra,e os fosseis dos dinossauros resistiram aos 4 mil graus de temperatura,salvo engano,sem se desintegrar, SÓ NA EVOLUÇÃO MESMO PARA SER POSSIVEL.
Evolucionistas não sabem explicar como UM NOME,O DE JESUS CRISTO,SUPERA QUALQUER NOME SOBRE A TERRA,SEJA ELE EM QUALQUER TEMPO.
COMO ELE PROPRIO DISSE;
“E sou a verdade e a vida e não existe fora mim.E quando me manifestar as nações da terra se lamentarão,então será tarde”
Abraços
Fica aí a dica pra você Willer!! rs…
http://edsonmartinsmedrado.webnode.com/edson-martins-medrado-e-o-criacionismo/
CONSPIRAÇÃO DA EVOLUÇÃO;
Conta-se que a milhões de anos um caminhão transportava uma carga de supermercado e no caminho capotou varias vezes e depois incendiou.
Chegou os bombeiros e apagou o fogo,qual foi a sua surpresa,quando a chama foi apagada observaram que a carga transporta TINHA EVOLUIDO PARA
UM BOLO,COM COBERTURA E TUDO.
Isto devido os ingredientes transportado pelo caminhão que aglutinaram numa receita completa,
Apartir deste dia todos os confeiteiros acreditam na evolução dos bolos.
O mesmo acontece com a evolução.Os cientistas determinam o que é verdade o que é mentira,e NUNCA CONSEGUEM COMPROVAR A TEORIA DA EVOLUÇÃO.
Essa sua estória da carochinha é uma analogia da Falácia de Hoyle…apelo a ignorância…rsrsrs…
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fal%C3%A1cia_de_Hoyle
Pode chorar, espernear, dar chiliques, e gritar a vontade…depois de todos esses anos que você demonstrou toda sua ignorância, falta de informação e falácias de tudo quanto foi tipo, as universidades não pararam de lecionar a evolução…pelo contrário…ou seja, você é apenas e tão somente ‘mais um’ religioso desinformado.
Fica a dica de novo: http://edsonmartinsmedrado.webnode.com/edson-martins-medrado-e-o-criacionismo/
Pois e, Marcelo… Aquele meu “paro por aqui” se deve exatamente a completa falta de sentido em “debater” com alguem deste nivel. Ele nao sabe do que fala, e em uma contradicao no minimo ridicula diz que “a evolucao nao e cientifica”. O cara sequer sabe o que e ciencia, o que dira o metodo cientifico. O bom e que podemos mostrar aos nossos filhos o resultado de nao estudar. Obrigado pelos comentarios.
MARCELO MARQUES
“Pode chorar, espernear, dar chiliques, e gritar a vontade…depois de todos esses anos que você demonstrou toda sua ignorância, falta de informação e falácias de tudo quanto foi tipo, as universidades não pararam de lecionar a evolução…pelo contrário…ou seja, você é apenas e tão somente ‘mais um’ religioso desinformado.”
—GOSTARIA DE QUE ME RESPONDESSE SE SABE MESMO SOBRE EVOLUÇÃO ;SÓ LHE PEÇO PARA DE ENVIAR ESTAS ASNEIRA DEMONSTRE MAIS DIGNIDADE IGUALMENTE PAULO O FEZ.
”
A não por referências do livro de Darwin sobre a Origem das espécies,pensei que o teria como a bíblia do evolucionismo, e vi que me enganei,pois qualquer referência que fizer sobre a Bíblia sagrada saberei onde localizá-la,sua referência como desonesta me soa como uma agressão devido a sua falta de argumentação me soa como um impúbere que nos seus atos líbito que nas suas consecuções,consideram suas informações como únicas e corretas.
Darwin foi um homem comum que pelo menos teve a honestidade de admitir que eram falhas,vamos a elas.
– (OE)Origem das espécies pg 458;”escreveu sobre a forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuidos primitivamente pelo Criador,a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só.
-O E,Darwin admitiu que isto era um problema ,parece impossivel ou absurdo,reconheço-o que a evolução possa formar a visão pag.168
-O E .Darwin admitiu ,uma contestação que constitui uma dificuldade evidente,é a distinção bem nítida das formas especificas de vida e ausência de inumeráveis elos de transição que os liguem entre si.pp289.
-OE pp 290-Como Darwin asserverou:”O numero de variedade de espécies intermediárias que outrora existiram são notáveis.pg 307Se espécies numerosas
…tivessem realmente surgido bruscamente esta fato DERRUBARIA A TEORIA DA EVOLUÇÃO.
OE-207 A 315 Darwin disse;Portanto ,por que não regurgita de formas intermediárias cada formação geologica em cada camadas das que a compõe/A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada e nisto é,talvez que consiste a OBJEÇÃO MAIS SÉRIA QUE SE PODE OPOR A MINHA TEORIA.”Continuou Muitos paleontólogos …salientaram a aparição súbita de grupos inteiros de espécies em determinadas formações como um fato inconciliável com a teoria da transformação,Ainda a outra dificuldade semelhante e mais séria .Quero falar da APARIÇÃO REPENTINA de espécies pertencendo as divisões nas rochas fossilíferas mais antiga que se conhecem…Por enquanto o problema PERMANECE INEXPLICADO,INSOLÚVEL,E PODE continuar a servir de sério argumento contra os pareceres emitidos aqui.
Gostaria que me respondesse também COMO EXPLICAR UMA CÉLULA TORNAR-SE EM PLURICELULARES E CHEGANDO A VARIEDADE DE ESPÉCIE,BASEANDO NA SUPERFICIE E VOLUME,claro que é relativo a célula.Pois você acredita que de uma unica célula surgiu esta plurilidade de espécies,
POR FAVOR SEM FANATISMO OU ASNEIRAS.SEJA OBJETIVO E DIRETO.
Desculpe, Willer. Voce continua nao fazendo seu dever de casam suas obeservacoes estao fora de contexto, e para facilitar a compreensao, o formato que adoto a seguir e’:
– Em lugar de “…:”, leia-se “…”.
Vamos a elas:
1) Em lugar de “– (OE)Origem das espécies pg 458;”escreveu sobre a forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuidos primitivamente pelo Criador,a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só.”
Leia-se:
– ““Não há uma verdadeira grandeza nesta forma de considerar a vida, com os seus poderes diversos atribuídos primitivamente pelo Criador a um pequeno número de formas, ou mesmo a uma só? Ora enquanto que o nosso planeta, obedecendo à lei da gravitação, continua a girar na sua órbita, uma quantidade infinita de belas e admiráveis formas, saídas de um começo tão simples, não têm cessado de se desenvolver e desenvolvem-se ainda!”
“… devemos admitir também que todos os seres organizados que vivem ou viveram na Terra podem derivar de uma só forma primordial”
2) Onde se le: ”
“O E,Darwin admitiu que isto era um problema ,parece impossivel ou absurdo,reconheço-o que a evolução possa formar a visão pag.168”.
Leia-se:
Charles Darwin, The Origin of Species [A Origem das Espécies], 1859, p. 133:
“Supor que o olho com todos os seus dispositivos para ajustar o foco a distâncias diferentes, para admitir quantidades de luz diferentes, e para a correção de aberração esférica e cromática, podia ter sido formado pela seleção natural parece, confesso livremente, absurdo no mais alto grau. Quando foi dito pela primeira vez que o sol estava parado e o mundo girava à sua volta, o senso comum da humanidade declarou que essa doutrina era falsa; mas conforme todos os filósofos sabem, em ciência não se pode confiar no velho lema Vox populi, vox Dei. A razão diz-me que se for possível mostrar que existem numerosas gradações desde um olho simples e imperfeito até um olho complexo e perfeito, cada gradação sendo útil para o seu possuidor, como certamente é o caso; se, além disso, o olho alguma vez variar e as variações forem herdadas, como certamente também é o caso; e se tais variações forem úteis para qualquer animal sob condições de vida em mudança, então a dificuldade em acreditar que um olho perfeito e complexo podia ser formado por seleção natural, embora insuperável pela nossa imaginação, não devia ser considerada como subversiva da teoria.”
3) Onde se le:
“-O E .Darwin admitiu ,uma contestação que constitui uma dificuldade evidente,é a distinção bem nítida das formas especificas de vida e ausência de inumeráveis elos de transição que os liguem entre si.pp289.”
Leia-se:
“Enumerei no sexto capítulo as principais objeções que se podiam razoavelmente levantar contra as opiniões emitidas neste volume. Já discuti a maior
parte. Há uma que constitui uma dificuldade evidente, é a distinção bem nítida das formas específicas, e a ausência de inumeráveis elos de transição que as liguem entre si. Indiquei por que razões não são comuns atualmente estas formas de transição, nas condições que parecem, contudo, as mais favoráveis ao seu desenvolvimento, tais como uma superfície extensa e contínua, apresentando condições físicas graduais e diferentes. Esforcei-me por demonstrar que a existência de cada espécie depende muito mais da presença de outras formas organizadas já definidas com o clima, e como, portanto, as condições de existência verdadeiramente eficazes não são susceptíveis de gradações insensíveis como são as do calor ou da umidade. Procurei também demonstrar que as variedades intermediárias, sendo menos numerosas do que as formas que ligam, são geralmente vencidas e exterminadas durante o curso das modificações e dos aperfeiçoamentos ulteriores. Contudo, a causa principal da ausência geral de inumeráveis formas de transição na natureza depende sobretudo da própria marcha da seleção natural, em virtude da qual as variedades novas tomam constantemente o lugar das formas primeiras de que derivam e que exterminam.”.
Mais uma vez, me desculpem. Continuando cometendo erros grosseiros de digitacao, como escrever observacao como “obeservacao”. Mais uma vez, me desculpem.
Mais uma vez, me perdoem por escrever “obeservacoes”. Foi apenas um horrivel erro de digitacao.
4) . Onde se le:
“OE-207 A 315 Darwin disse;Portanto ,por que não regurgita de formas intermediárias cada formação geologica em cada camadas das que a compõe/A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada e nisto é,talvez que consiste a OBJEÇÃO MAIS SÉRIA QUE SE PODE OPOR A MINHA TEORIA.”
Obs.: Ele nao esta dizendo que sua teoria nao e valida, mas sim descrevendo uma objecao que e prontamente refutada.
Leia-se:
“Mas, quanto mais este extermínio é produzido em grande escala, tanto mais o número das variedades intermediárias, que outrora existiram, é considerável. Portanto, porque não regurgita de formas intermediárias cada formação geológica, em cada camada das que a compõem? A geologia não revela seguramente uma série orgânica bem graduada, e nisto é, talvez, que consiste a objeção mais séria que pode fazer-se à minha teoria. Creio que a explicação se encontra na extrema insuficiência dos documentos geológicos. ”
5) Onde se le:
“Por enquanto o problema PERMANECE INEXPLICADO,INSOLÚVEL,E PODE continuar a servir de sério argumento contra os pareceres emitidos aqui.”.
Leia-se:
“Ora, as descrições que possuímos dos depósitos silúricos que cobrem imensos territórios na Rússia e na América do Norte não permitem concluir que, quanto mais antiga é a formação, tanto mais invariavelmente deve ter sofrido uma desnudação considerável ou um metamorfismo excessivo. O problema fica pois, por enquanto, inexplicado, insolúvel, e pode continuar a servir de sério argumento contra as opiniões emitidas aqui. Farei todavia a hipótese seguinte, para provar que se poderá talvez mais tarde encontrar uma solução. Em virtude da natureza dos restos orgânicos que, nas diversas formações da
Europa e dos Estados Unidos, não parecem ter vivido a muito grandes profundidades, e da enorme quantidade de sedimentos de que o conjunto constitui estas poderosas formações de uma espessura de muitos km, podemos pensar que, do princípio ao fim, grandes ilhas ou grandes extensões de terreno, próprios a fornecer os elementos destes depósitos, devem ter existido na vizinhança dos continentes atuais da Europa e da América do Norte. Agassiz e outros sábios sustentaram recentemente esta mesma opinião. Mas não sabemos qual era o estado das coisas nos intervalos que separaram as diversas formações sucessivas; não sabemos se, durante estes intervalos, a Europa e os Estados Unidos existiam no estado de terras emergidas ou áreas submarinas junto das terras, mas sobre as quais se não formava nenhum depósito, ou enfim como o leito de um mar aberto e insondável. Vemos que os oceanos atuais, cuja superfície é o triplo da das terras…”.
TODAS estas descricoes foram publicadas em 11/09/214, literalmente com as mesmas palavras, que foram extraidas dos livros de Charles Darwin. O Willer contina apresentando textos fora de contexto e incompletos, o que e uma pratica muito desonesta. Perceba, Willer, que voce nao esta lidando com amadores, O que escrevo aqui tem ampla sustentacao tecnica e obviamente pode ser contestado, mas esta contestacao necessariamente precisa ser honesta. Voce continua tentando explorar argumentos que encontramos em sites criacionistas como :
“Gostaria que me respondesse também COMO EXPLICAR UMA CÉLULA TORNAR-SE EM PLURICELULARES E CHEGANDO A VARIEDADE DE ESPÉCIE,BASEANDO NA SUPERFICIE E VOLUME,claro que é relativo a célula.Pois você acredita que de uma unica célula surgiu esta plurilidade de espécies”.
E nem mesmo sabe o que esta perguntando,
E aqui pergunto a voce. Os dados descritos acima, extraidos da obra original de Charles Darwin, mostram claramente, sem sombra de duvida – basta saber ler para ver que voce maaais uma vez faltou com a verdade – que seus comentarios obviamente tem como objetivo principal desqualificar uma ideia com base no que que voce pensa ser verdade – neste caso especifico, a argumentacao religiosa. Por favor, apresente sua refutacao. E – repetindo suas palavras – “POR FAVOR SEM FANATISMO OU ASNEIRAS.SEJA OBJETIVO E DIRETO.” – e honesto.
Ahh … Voce poderia muita bem ter se poupado de mais este vergonha… Em 11/09/2014 publiquei mais uma refutacao metodica e sistemacia a estes ridiculas e pateticos comentarios de que o proprio Darwin estaria renegando a propria teoria. ESTUDE e APARECA, Willer. Inacreditavel.
Segue meu post datado de 11.09.14. Gostaria muito de saber o que o Willer pensa a respeito.
Vou tentar explicar porque as citacoes sobre Charles Darwin nao sao honestas. Antes, gostaria de observar que este dialogo nao deve ser tratado como qualquer tipo de agressao ou confrontacao. Estou apenas exemplificando porque sem excecao todas as citacoes sao desonestas, e tenho certeza de que a pessoa que as postou esta apenas utilizando argumentos que encontrou em publicacoes tambem desonestas, nao tendo obviamente quaisquer intencoes de distorcer os fatos. Como vemos facilmente a seguir, as citacoes sao desonestas porque os trechos nao sao publicados na integra, e isto os desvia completemente do seu sentido original. Se o autor da postagem tivesse lido o livro as mesmas nao teriam sido postadas. Isto sem falar de que a propria nocao de que o autor de uma das teorias mais corajosas da Historia, como podemos concluir de “Darwin foi um homem comum que pelo menos teve a honestidade de admitir que eram falhas.”, revela um profundo desconhecimento sobre sua obra.
Vamos primeiros aos textos que nao entendi o porque da postagem
1. “OE pp 290-Como Darwin asserverou:”O numero de variedade de espécies intermediárias que outrora existiram são notáveis.”
– CLARO! 99.99% das especies de seres vivos que ja existiram encontram-se extintas. Nao entendi no que este fato se constitui em algo contra a Teoria da Evolucao.
2. “OE pp 290-Como Darwin asserverou:”O numero de variedade de espécies intermediárias que outrora existiram são notáveis.””
– Exatamente. E este e um argumento muito forte a favor da evolucao. Gostaria no entanto de observar que nao encontrei este texto, como esta publicado, na minha copia.
A seguir, cito alguns exemplos de frases fora de contexto, e/ou transcritas de uma forma incompleta. Os textos foram extraidos de uma copia do original, podendo ser conferidos facilmente com copias impressas. Vamos a elas.
1. Onde se le:
(OE)Origem das espécies pg 458;”escreveu sobre a forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuidos primitivamente pelo Criador,a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só’
Leia-se
““Não há uma verdadeira grandeza nesta forma de considerar a vida, com os seus poderes diversos atribuídos primitivamente pelo Criador a um pequeno número de formas, ou mesmo a uma só? Ora enquanto que o nosso planeta, obedecendo à lei da gravitação, continua a girar na sua órbita, uma quantidade infinita de belas e admiráveis formas, saídas de um começo tão simples, não têm cessado de se desenvolver e desenvolvem-se ainda!”
2. Onde se le:
“O E,Darwin admitiu que isto era um problema ,parece impossivel ou absurdo,reconheço-o que a evolução possa formar a visão pag.168”.
Leia-se:
Charles Darwin, The Origin of Species [A Origem das Espécies], 1859, p. 133:
“Supor que o olho com todos os seus dispositivos para ajustar o foco a distâncias diferentes, para admitir quantidades de luz diferentes, e para a correção de aberração esférica e cromática, podia ter sido formado pela seleção natural parece, confesso livremente, absurdo no mais alto grau. Quando foi dito pela primeira vez que o sol estava parado e o mundo girava à sua volta, o senso comum da humanidade declarou que essa doutrina era falsa; mas conforme todos os filósofos sabem, em ciência não se pode confiar no velho lema Vox populi, vox Dei. A razão diz-me que se for possível mostrar que existem numerosas gradações desde um olho simples e imperfeito até um olho complexo e perfeito, cada gradação sendo útil para o seu possuidor, como certamente é o caso; se, além disso, o olho alguma vez variar e as variações forem herdadas, como certamente também é o caso; e se tais variações forem úteis para qualquer animal sob condições de vida em mudança, então a dificuldade em acreditar que um olho perfeito e complexo podia ser formado por seleção natural, embora insuperável pela nossa imaginação, não devia ser considerada como subversiva da teoria.”
3. Onde se le:
“O E .Darwin admitiu ,uma contestação que constitui uma dificuldade evidente,é a distinção bem nítida das formas especificas de vida e ausência de inumeráveis elos de transição que os liguem entre si.pp289.”
Leia-se:
“Enumerei no sexto capítulo as principais objeções que se podiam razoavelmente levantar contra as opiniões emitidas neste volume. Já discuti a maior
parte. Há uma que constitui uma dificuldade evidente, é a distinção bem nítida das formas específicas, e a ausência de inumeráveis elos de transição que as liguem entre si. Indiquei por que razões não são comuns atualmente estas formas de transição, nas condições que parecem, contudo, as mais favoráveis ao seu desenvolvimento, tais como uma superfície extensa e contínua, apresentando condições físicas graduais e diferentes. Esforcei-me por demonstrar que a existência de cada espécie depende muito mais da presença de outras formas organizadas já definidas com o clima, e como, portanto, as condições de existência verdadeiramente eficazes não são susceptíveis de gradações insensíveis como são as do calor ou da umidade. Procurei também demonstrar que as variedades intermediárias, sendo menos numerosas do que as formas que ligam, são geralmente vencidas e exterminadas durante o curso das modificações e dos aperfeiçoamentos ulteriores. Contudo, a causa principal da ausência geral de inumeráveis formas de transição na natureza depende sobretudo da própria marcha da seleção natural, em virtude da qual as variedades novas tomam constantemente o lugar das formas primeiras de que derivam e que exterminam.”.
4. Onde se le:
“pg 307Se espécies numerosas …tivessem realmente surgido bruscamente esta fato DERRUBARIA A TEORIA DA EVOLUÇÃO.”
Leia-se
“Se espécies numerosas, pertencendo aos mesmos gêneros ou às mesmas famílias, tivessem realmente aparecido de repente, este fato destruiria a teoria da evolução pela seleção natural. Com efeito, o desenvolvimento, pela seleção natural, de um conjunto de formas, todas provindo de um ascendente único, deve ter sido muito longo, e as espécies primitivas devem ter vivido muitos séculos antes da sua descendência modificada. ”
5. Onde se le:
“OE-207 A 315 Darwin disse;Portanto ,por que não regurgita de formas intermediárias cada formação geologica em cada camadas das que a compõe/A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada e nisto é,talvez que consiste a OBJEÇÃO MAIS SÉRIA QUE SE PODE OPOR A MINHA TEORIA.”
Obs.: Ele nao esta dizendo que sua teoria nao e valida, mas sim descrevendo uma objecao que e prontamente refutada.
Leia-se:
“Mas, quanto mais este extermínio é produzido em grande escala, tanto mais o número das variedades intermediárias, que outrora existiram, é considerável. Portanto, porque não regurgita de formas intermediárias cada formação geológica, em cada camada das que a compõem? A geologia não revela seguramente uma série orgânica bem graduada, e nisto é, talvez, que consiste a objeção mais séria que pode fazer-se à minha teoria. Creio que a explicação se encontra na extrema insuficiência dos documentos geológicos. ”
6. Onde se le:
“Quero falar da APARIÇÃO REPENTINA de espécies pertencendo as divisões nas rochas fossilíferas mais antiga que se conhecem”.
Leia-se:
“Há uma outra dificuldade análoga, mas muito mais séria. Quero falar da aparição súbita de espécies pertencendo às divisões principais do reino animal
nas rochas fossilíferas mais antigas que se conhecem. Os argumentos que me têm convencido de que todas as espécies do mesmo grupo derivam de um ascendente comum, aplicam-se igualmente às espécies mais antigas que conhecemos. Não há dúvida, por exemplo, que todos os trilobitas cambrianos e silurianos descendem de algum crustáceo que deve ter vivido muito tempo antes da época descendem de algum crustáceo que deve ter vivido muito tempo antes da época cambriana, e que diferia provavelmente muito de todos os animais conhecidos. ”
7. Onde se le:
“Por enquanto o problema PERMANECE INEXPLICADO,INSOLÚVEL,E PODE continuar a servir de sério argumento contra os pareceres emitidos aqui.”.
Leia-se:
“Ora, as descrições que possuímos dos depósitos silúricos que cobrem imensos territórios na Rússia e na América do Norte não permitem concluir que, quanto mais antiga é a formação, tanto mais invariavelmente deve ter sofrido uma desnudação considerável ou um metamorfismo excessivo. O problema fica pois, por enquanto, inexplicado, insolúvel, e pode continuar a servir de sério argumento contra as opiniões emitidas aqui. Farei todavia a hipótese seguinte, para provar que se poderá talvez mais tarde encontrar uma solução. Em virtude da natureza dos restos orgânicos que, nas diversas formações da
Europa e dos Estados Unidos, não parecem ter vivido a muito grandes profundidades, e da enorme quantidade de sedimentos de que o conjunto constitui estas poderosas formações de uma espessura de muitos km, podemos pensar que, do princípio ao fim, grandes ilhas ou grandes extensões de terreno, próprios a fornecer os elementos destes depósitos, devem ter existido na vizinhança dos continentes atuais da Europa e da América do Norte. Agassiz e outros sábios sustentaram recentemente esta mesma opinião. Mas não sabemos qual era o estado das coisas nos intervalos que separaram as diversas formações sucessivas; não sabemos se, durante estes intervalos, a Europa e os Estados Unidos existiam no estado de terras emergidas ou áreas submarinas junto das terras, mas sobre as quais se não formava nenhum depósito, ou enfim como o leito de um mar aberto e insondável. Vemos que os oceanos atuais, cuja superfície é o triplo da das terras…”.
8. Onde se le:
“Darwin disse considero os arquivos geológicos …como uma história do globo incompletamente conservada,escrito num dialeto sempre modificado.”
Leia-se
“Os que admitem a perfeição e a suficiência dos documentos que a geologia nos fornece rebaterão sem dúvida imediatamente a minha teoria. Quanto a mim, considero os arquivos geológicos, segundo a metáfora de Lyell, como uma História do Globo incompletamente conservada, escrita num dialeto sempre modificado, e de que possuímos apenas o último volume tratando de dois ou três países somente. Alguns fragmentos de capítulos deste volume e algumas linhas esparsas de cada página são as únicas chegadas até nós. Cada palavra desta linguagem alterando lentamente, diferindo mais ou menos nos capítulos sucessivos, pode representar as formas que viveram, que estão sepultadas nas formações sucessivas, e que nos parecem sem razão ter
sido bruscamente introduzidas. Esta hipótese atenua muito, se não as faz desaparecer por completo, as dificuldades que acabamos de discutir no presente capítulo. “.
Algo que nao se leva em conta nestas discussoes modernas sobre a Teoria da Evolucao e que a mesma foi publicada ha mais de 150 anos, e ciencias como a geologia e a propria paleontologia ainda estavam em sua infancia e obviamente muitas das dificuldades e objecoes se baseavam no conhecimento corrente. Nao se sabia, por exemplo, da existencia do DNA. Os registros geologicos nao eram tao completos como sao hoje e os recursos tecnicos nao passavam de ferramentas rudimentares quando comparadas com as atuais, e mesmo assim, as evidencias que sustentavam a teoria eram abundantes.
Quanto aquele artigo cientifico, continuo a espera. Sem perder de vista, claro, que precisa estar de acordo com os padroes definidos pela comunidade cientifica. Voce procurar em universidades serias, na internet (embora voce esteja usando material impresso com fonte de suas pesquisas convenhamos que a internet, exatamente pelos motivos que voce cita, e muito mais pratico de pesquisar), em bibliotecas, etc…
“—GOSTARIA DE QUE ME RESPONDESSE SE SABE MESMO SOBRE EVOLUÇÃO ;SÓ LHE PEÇO PARA DE ENVIAR ESTAS ASNEIRA DEMONSTRE MAIS DIGNIDADE IGUALMENTE PAULO O FEZ.”
– QUEM nao sabe o que e Evolucao aqui?
– Aonde esta a falta de dignidade na postagem do Marcelo? Ele postou as cegas algo fora de contexto ou incompleto? Nao. Ele confunde Evolucao Pela Selecao Natural com Origem da Vida? Nao. Ele confunde ciencia com religiao? Nao. Nao vou me extender, e pura perda de tempo. Apenas responda. Aonde esta a falta de dignidade?
1) “Fazendo uma breve sintese do que foi o meu objetivo,escrevo a seguir:
— A evolução é cientifica? As experiencias de Miller,Oparim e outros foram todas negativas deixando claro que a idèia de que a origem da vida ser um processo quimico é uma mentira,e assim Paulo descreveu para contraditar:”
– Nao. Voce nao entendeu que os objetivos principais NAO ERAM criar vida em laboratorio, e sim demonstrar que ALGUNS componentes de sistemas biologicos podem surgir a partir de reacoes quimicas espontaneas. De novo… O objetivo NAO FOI criar vida em laboratorio. As “experiencias de Miller, Oparim, Miller e outros” nao foram negativas. O objetivo NAO foi criar vida, mas sim demonstrar que ALGUNS (ALLLLLLGUUNNNS) componentes podem surgir de forma espontanea, e neste sentido os resultados foram espetacularmente bem sucedidos. De novo… Esta e apenas UMA hipotese. E bem possivel que uma descricao exata das origens da vida nunca seja conhecida – mas isto NAO tem a ver com a evolucao. De novo. Evolucao e uma coisa, origem da vida e outra muito diferente. Voce pode achar qee nao e, mas esta errado.
2) “OUTRA FOI A A SELEÇÃO NATURAL ,como sempre questiono os evolucionistas que a seleção descrita por Darwin não coincide nada com o nosso ecossistema.”.
– Por que?
3) “Minha intenção de contestar novamente a EVOLUÇÃO, se deve ao fato que em anos anteriores postei tudo que pude apresentar como prova de que a teoria evolutiva não passaria apenas de suposições aleatórias sem fundamentos,e até,então Paulo não constestou nada e não apresentou algo que desqualificaria minhas referências.”
– Na e verdade. Sua argumentacao nao e baseada em ciencia, e sim em religiao. Seus err… argumentos foram sim sistematicamente refutados na verdade nao ha merito algum nisso. QUALQUER um o faria.
4) ““A outra é a Teoria da Evolução Química ou Molecular, que postula que a vida surgiu a partir do processo de evolução química de compostos inorgânicos, dando origem a moléculas orgânicas e, depois, às primeiras e mais simples formas de vida.” (RELEIA O PARÁGRAFO ANTERIOR).Concluindo que a ciencia não possui a capacidade de explicar como se originou o FLAGELO na primeira célula.”
– Por que? Elabore o que voce entende como FLAGELO na primeira celula, e o porque disto e evidencia de que a evolucao nao ocorreu.
Aqui cabe uma observacao… A pessoa continua misturando origem da vida com evolucao. Mas podemos continuar nesta linha.
5) Nao entendi “Paulo não encontrou nenhuma explanação a relação unicelular com SUPERFICIE E VOLUME.”. O que e “relacao unicelular com superficie e volume”?
– Se voce quer debater ciencia, POR FAVOR elabore melhor. E mais… Aonde isto e evidencia de que a evolucao nao aconteceu?
6) “Uma vez que os evolucionistas acreditam que o processo evolutivo ainda continua,sendo exemplificado pelo virus do HIV,indicação que é dificil aceitação…”….
Nao, voce NAO entendeu. A resistencia do HIV nao e exemplo de evolucao, mas sim de adaptacao de um sistema biologico (voce tambem nao entendeu, porque nao sabe do que esta falando, que virus nao sao extamente coisas vidas, mas sim sistemas biologicos) a condicoes ambientais.
7) “Creio que Paulo precisaria de ler o livro BLACK BOX OF CHARLES DARWIN,para mudar seus conceitos sobre a evolução.”.
– Nao. Este um livro que foi escrito por Michael Behe, aquele mesmo que foi espetacularmente refutado no julgamento de Dover. A proposito, ele e um dos maiores defensores do chamado Intelligent Design, e suas ideias ha muito foram refutadas.
8) “Concluindo a EVOLUÇÃO NUNCA PASSARA DO QUÊ UMA CIENCIA ESPECULAÇÃO ALEATÓRIA,ensinado em salas do primário para que se torne
UM MITEMA,mas no dia em que excluir a evolução das salas de aulas como fizeram com a religião,com toda certeza ela por si só não sobreviverá,POR SE TRATAR DE TEORIA CRIADA E FUNDAMENTADA EM MENTIRAS.”.
– Sei que isto nao tem nada ver com o fatyo da evolucao ter acontecido (ou nao), mas o que e u “mitema”?
9) “A vida como ocorre hoje, é claramente de acordo com o descrito na biblia,já a evolução,não há traços de ter ocorrido,é só pensar,se um saco plastico demora seculos para deteriorar como fósseis subsistiram a uma queda de um asteróide que desintegrou 99,99% da vida na terra,e os fosseis dos dinossauros resistiram aos 4 mil graus de temperatura,salvo engano,sem se desintegrar, SÓ NA EVOLUÇÃO MESMO PARA SER POSSIVEL.
Evolucionistas não sabem explicar como UM NOME,O DE JESUS CRISTO,SUPERA QUALQUER NOME SOBRE A TERRA,SEJA ELE EM QUALQUER TEMPO.
COMO ELE PROPRIO DISSE;
“E sou a verdade e a vida e não existe fora mim.E quando me manifestar as nações da terra se lamentarão,então será tarde””
– OK. Primeiro, ISSO e ciencia?? E depois, aonde esta a evidencia de que a evolucao nao aconteceu?
10) “Ao questionar a interação origem da vida com a origem do universo,evolucionistas não aceitam esta possibilidade e Paulo descreveu assim esta possibilidade e desqualificou uma declaração minha rel. a STEPHEN HAWKING,de haver no universo mais de 300 bilhoes de estrelas.Julgado por assim por Paulo como fosse uma mentira passo o nome do programa em espanhol GENIOS POR STEPHEN HAWKING- EPISODIO 3 “ESTAMOS SOLOS”
apartir do minuto 11:33 poderá comprovar que a declaração feita por mim é verdadeira,colocando assim o proprio Hawking como um grande mentiroso e especulador.,GOSTARIA QUE O SR PAULO FIZESSE UM COMENTARIO EM PROL DA MENTIRA DITA POR SEU GURU,confirmando que os cientistas estão em busca de fama e publicidade sem compromisso com a verdade.”
– Em primeiro lugar em momento algum afirmei que isto ou aquilo seria uma mentira, mas sim que voce esta errado, coisa que continuo a afirmar e explico porque. Este assunto obviamente nao nao tem relacao com nosso foco principal ,mas tem tem relacao direta com falta de conhecimento(s). Resumindo grosseiramente, o Universo e composto de galaxias, que por sua vez sao compostas de estrelas e que por sua vem podem (ou nao) se constituirem em sistemas solares. Estima-se que o numero de galaxias no Universo seja algo entre 200 e 300 BILHOES. Cada galaxia, por sua vez, e composta de alguma centenas de bilhoes de estrelas, e as estimativas mais recentes apontam para um numero em torno de 300 bilhoes. Temos entao que um numero estimado de estrelas no Universo ao redor de 200,000,000,000 x 300,000,000,000. Digo a qualquer um que e IMPOSSIVEL que um cientista – nao, nao e o meu guru, mas sim um profissional que esta prestes a ser laureado com um premio Nobel por suas previsoes sobre a fisica dos buracos negros, feitas ha algumas decadas… – do nivel do Stephen Hawking ter afirmado que existem 300 bilhoes de estrelas no Universo. Nao. Ele pode ter dito que sao 300 bilhoes de estrelas na Via-Lactea, mas nao no Universo. A traducao esta errada ou voce nao entendeu (muito mais provavel).
11) “” Hoje, acredita-se que todos os seres vivos surgiram por meio de processos evolutivos, a partir de espécies preexistentes, e continuam sujeitos a transformações.”.
R– Como o processo evolutivo explicaria (FRACTAL)
ALELOPATIA.AFIDIDEOS,PROTEUS,PANGOLM MALAIOS, Como a evolução definiria criaturas marinhas conhecidas como veleiros da mar,Se atenha a este tema.”
– Se voce (ou qualquer um que esteja lendo estas linhas) me apresentar um unjico motivo, apenas um, de porque este e um argumento contra a evolucao, explico por a mais b, de tras pra diante de cima prta baixo, etc, etc…, porque a pergunta e absolutamente ridicula – na verdade, e a maior evidencia de alguem que nao sabe do que esta falando.
12) E voce continua cometendo erros grosseiros. Einstein nao declarou “que poderia extender a teoria da relatividade a gravidade”.
“R– Use o bom senso Paulo,
https://www.youtube.com/watch?v=qD7tvSBlkpY,e comente sobre este link.”.
– O link e bastante intressante, e embora nao traga grandes novidades e apresente alguns erros, no geral apresenta uma introducao razoavel a Teoria da Relatividade Restrita. Mas o foco aqui nao e este, mas sim esta afirmacao:
R- Esta é uma afirmação puramente pessoal e discriminatória.Se analisarmos pelo seu argumento Einstein ao declarar que poderia extender a teoria da relatividade a gravidade então faria de Issac Newton um falsário,como já disse,cientistas brigam por fama e dinheiro e publicidade.
– Nao, a afirmacao nao e puramente pessoal e muito menos discriminatoria. Pense bem… Nao tenho a menor ideia de quem voce e, e mesmo que tivesse nao e o meu estilo a troca de insultos – e convenhamos que ofende-lo nao seria algo facil. Claramente voce nao tem formacao tecnica, e sua argumentacao se limita a textos extraidos de sites criacionistas – extensamente demonstrado – e a “refutacoes” sem absolutamente sentido algum. Diga, nao apenas a mim, mas a todos que estao lendo estas linhas porque “”Quem diz que nao e ciencia, deve ter argumentos tecnicos, e nao se basear em argumentacao religiosa ou de desonestos que se passam por cientistas” e algo pessoal e discriminatorio. Nao, nao e. Meu argumento em momento algum leva a a este tipo de conclusao, mas se voce pensa assim, entao expresse claramente seus argumentos como estou fazendo neste exato instante.
Em tempo… Leia este post, datado de 16.07.14 – voce deveria ter aprendiodo alguma coisa, nao e?
“O signifcado da palvra teoria voce pode verificar isso facilmente em qualquer dicionario. Vamos comecar pela Teoria da Relatividade. Ha cerca de um pouco menos de CEM anos, durante um eclipse solar, astronomos de diversos paises, ateus, reiligiosos, crentes, fanaticos, etc, etc…, atestaram na pratica a deformacao do espaco na presenca de grandes massas. Vou te dar uma colher de cha… Uma descricao resumida, mas nem por isso desprovida de detalhes da espetacular e assombrosa comprovacao da teoria atraves de observacoes praticas e medicoes astronomicas voce pode encontrar em http://pt.wikipedia.org/wiki/Eclipse_solar_de_29_de_maio_de_1919. Porque um eclipse solar? A Teoria da Relatividade Geral estabelece que grandes massas curvarm o espaco. Um objeto massivo como o Sol por exemplo, curva o espaco, distorcendo a posicao aparente de fontes de luz como estrelas cujos raios luminosos se deslocam nas cercanias de sua superficie. O grande problema na verificacao pratica vem do fato da luminosidade do sol obviamente ofuscar os raios luminosos provenientes das estrelas que passam proximo ao disco solar o que torna impossivel quaisquer medicoes. Baseado na Teoria da Relativida Geral, Einstein previu que as estrelas cujos raios luminosos passassem proximos ao disco solar teriam suas trajetorias aparentemente curvadas o que as situariam em posicoes ligeiramente diferentes das previstas. Como a luz sempre se desloca em linha reta, a unica forma da sua trajetoria ser curvada e o meio onde ela esta deslocando, que e o espaco, ser curvo. E e aqui que entra o eclipse solar. Durante um eclipse, aquelas medicoes passam a ser possiveis, e Einstein previu com precisao a posicao APARENTE de algumas estrelas, o que foi comprovado atraves das analises de fotografias efetuadas por diversos astronomos, e houve mesmo quem discordasse dos resultados, mas acabou se chegando a um consenso. A proposito, o que se conhece como lente gravitacional e uma consequencia direta deste fenomeno, e e um recurso laragamente utilizado na observacao de objetos situados no espaco profundo. Outros efeitos da relatividade, como a passagem do tempo ser diferente para um corpo em movimento e outro em repouso tambem sao verificads na pratica, e se estes efeitos nao fossem levados em conta o GPS nao seria possivel, pelo menos nao com a precisao que vemos no dia a dia. A relatividade, portanto, vem sendo testada e validada atraves de inumeras evidencias. E sugiro que voce duvide destas palavras e procure por si proprio as evidencias. Este e o seu dever de casa, questionar e procurar pelas informacoes. E sim, em todos estes povos que voce menciona haviam engenheiros, pesquisadores, cientistas, tecnicos e por ai vai. So nao podemos perder de vista no entanto, que eram socidedades primitivas, e alguns de seus costumes, mesmo naquela epoca remota, eram barbaros. Nao entendi bem seu ponto nao… Pode elaborar mais um pouco? E voce esta rrrrrredondamente enganado no seu comentario sobre mutacoes. As mutacoes acontecem sim a nivel molecular, mas afetam literalmente qualquer tipo de ser vivo, desde as formas mais elementares de vida ate o que se chama de animais superiores. Algumas sao benignas, outras nao se sabe o efeito, e ha as malignas – o cancer e o exemplo mais conhecido. Acho que este assunto tambem ficou claro. Com relacao a vida fora da Terra, nisto voce esta certo. Nao se conhece ainda vida extraterrestre. Vivemos, porem, em um Universo – ja falei sobre isso anteriormente, mas nao custa lembrar – incrivelmente vasto, muito mais vasto do que podemo conceber. A estrela mais proxima de nos depois do sol e Alfa da constelacao Centauro, tambem conhecida como Alfa Centauro, situada a 4 anos-lus de distancia, o que da aproximadamente 9,460,800,000,000, ou seja, 9 TRILHOES de quilometros. O numero estimado de estrelas na Via Lactea, a “nossa” galaxia, e em torno de 200 bilhoes, e estima-se que o numero de galaxias no Universo esteja tambem em torno de centenas de bilhoes. E muito dificil que a vida tenha se desenvolvido apenas aqui na Terra, nas palavras de Carl Sagan, neste Palido Ponto Azul. Mas… Ainda nao se conhece vida fora da Terra. Pessoalmente acho que e uma questao de tempo, uma vez que a cada dia se descobrem novos planetas e respectivos sistemas solares, e acho mesmo que a vida deve ser abundante no Universo, embora vida inteligente seja assunto para outras hipoteses, etc…. Por favor, apresente suas fontes sobre o American Laboratory. Outro assunto no qual voce precisa refletir um pouco mais e nesta relacao entre evolucao, ateismo e moral. Quem entende e aceita a evolucao nao e ateu, muito menos imoral. Nao ha absolutamente nenhuma relacao entre um comportamento moral e religiao, estudar e entender a Teoria da Evolucao, etc, etc… Este e um tipico pensamento de natureza fundamentalista, extremamente perigoso quando empregado como instrumento de subjugacao. Ha cientistas brilhantes que professam os mais diversos credos, e que devido ao que se chama honestidade intelectual nao permitem que sua fe represente um obstaculo as verdades reveladas pelos fatos. Ha cientistas sim que se tornaram ateus como consequencia direta de um envolvimento profundo com a ciencia, assim como ha aqueles que estudam o Universo a procura de respostas para questoes filosoficas e religiosas. E ha tambem aqueles para os quais a ciencia e apenas uma ferramenta, sem maiores implicacoes religiosas ou mesmo filosoficas. E aqui me despeco, sem deixar de notar que ainda estou a espera daquele estudo sobre a evolucao, lembra? Este continua sendo o ponto principal, apesar de todo este falatorio. Pode ser tambem algo que comprove, obvio que com evidencias e o devido reconhecimento da comunidade cientifica, que fomos, todos nos, todos os animais, criados no mesmo instante.”
Estude a apareca,
Me desculpem. Quis dizer “Estude e apareca”. Ah… O verbo contraditar esta sendo usado da forma errada.
“CONSPIRAÇÃO DA EVOLUÇÃO;
Conta-se que a milhões de anos um caminhão transportava uma carga de supermercado e no caminho capotou varias vezes e depois incendiou.
Chegou os bombeiros e apagou o fogo,qual foi a sua surpresa,quando a chama foi apagada observaram que a carga transporta TINHA EVOLUIDO PARA
UM BOLO,COM COBERTURA E TUDO.
Isto devido os ingredientes transportado pelo caminhão que aglutinaram numa receita completa,
Apartir deste dia todos os confeiteiros acreditam na evolução dos bolos.
O mesmo acontece com a evolução.Os cientistas determinam o que é verdade o que é mentira,e NUNCA CONSEGUEM COMPROVAR A TEORIA DA EVOLUÇÃO.”
Exatamente – embora este tipo de discussao esteja totalmente fora de contexto…
1 No princípio criou Deus os céus e a terra. 2 A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas. 3 Disse Deus: haja luz. E houve luz. 4 Viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas. 5 E Deus chamou à luz dia, e às trevas noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.
6 E disse Deus: haja um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. 7 Fez, pois, Deus o firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do firmamento das que estavam por cima do firmamento. E assim foi. 8 Chamou Deus ao firmamento céu. E foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
9 E disse Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco. E assim foi. 10 Chamou Deus ao elemento seco terra, e ao ajuntamento das águas mares. E viu Deus que isso era bom. 11 E disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra. E assim foi. 12 A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. 13 E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.
14 E disse Deus: haja luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos; 15 e sirvam de luminares no firmamento do céu, para alumiar a terra. E assim foi. 16 Deus, pois, fez os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; fez também as estrelas. 17 E Deus os pôs no firmamento do céu para alumiar a terra, 18 para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom. 19 E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.
20 E disse Deus: Produzam as águas cardumes de seres viventes; e voem as aves acima da terra no firmamento do céu. 21 Criou, pois, Deus os monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastavam, os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa, segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. 22 Então Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas dos mares; e multipliquem-se as aves sobre a terra. 23 E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.
24 E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi. 25 Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.
26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra. 27 Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. 28 Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra. 29 Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. 30 E a todos os animais da terra, a todas as aves do céu e a todo ser vivente que se arrasta sobre a terra, tenho dado todas as ervas verdes como mantimento. E assim foi. 31 E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. E foi a tarde e a manhã, o dia sexto.
Em tempo… Esquecam comentarios sobre a “falta de provas” de etapas especificas da Evolucao. Ja foi explicado por A + B que o foco nao sao estes aspectos especificios, mas algo mais abrangente. A evolucao aconteceu ou nao? Mas ainda que em emuitas destas contestacoes nao exista um unico indico ou evidencia de que a evolucao nao e cientifica, nao vamos ver a resposta – me referindo apenas a mais recente mencao de evidencias “contra” a evolucao – a esta pergunta:
“R– Como o processo evolutivo explicaria (FRACTAL)
ALELOPATIA.AFIDIDEOS,PROTEUS,PANGOLM MALAIOS, Como a evolução definiria criaturas marinhas conhecidas como veleiros da mar,Se atenha a este tema.”
– Por que isto seria contra a evolucao?
– Aonde entram os fractais nesta contra-argumentacao?
“Fractais sao construcoes geometricas muito utilizadas na topografia, biologia, geografia, geologia, etc, etc… que nao tem a menor relacao com o fato da evolucao ter acontecido ou nao. http://fractalfoundation.org/resources/what-are-fractals/.
Nao, o que vamos ver e algo como o texto do post anterior. A principal argumentacao “cientifica” da pessoa e o relato do Genesis, que o texto acima. De um lado temos fatos referencias, curriculums escolares que sao alegremente classificados como mentiras, e a base dets argumentacao e o texto do post anterior. Reproduzido por alguem que interpreta argumentacoes tecnicas como ofensas. Vejam por exemplo este texto abaixo:
“—BOM PARA REFLEXÃO: O néscio diz no seu coração que Deus não existe.
“Não nos desvendaremos até a plena compreensão de nós mesmos, entender os processos ocorridos no cérebro é um passo fundamental para a humanidade, capaz de responder perguntas feitas desde que estamos conscientes de nós mesmos.”
— Os cientistas não sabem o futuro da humanidade e MUITO MENOS DA EVOLUÇÃO.”
A pessoa claramente NAO entende, nao sabe sequer o que a teoria da evolucao propoem, e insiste em discutir ciencia mencionando passagens biblicas e ainda diz que esta “provando” qu a evolucao nao e cientifica. Nao consegue compreender, mesmo apos descricoes detalhadas de que nao sao os individuos que evoluem, mas especies e ao longo de milhares de geracoes, em periodos que se estendem por milhares o milhoes de anos. A evolucao nao tem por objetivo prever o futuro da humanidade. Tem sim capacidade de fazer previsoes, mas isto e outra conversa.
Ao longo desta discussao vimos:
– Homens sendo feitos do po;
– Contestacoes sobre metodos de datacao;
– Afirmacao de que fenomenos hhistoricos sobre os quais ha abundancia de provas e evidencias como o impacto do meteorito que (se supoe) ter sido a pa de cal na especie dos dinossauros;
– Afirmacao que um homem permaneceu vivo por mais de 14 horas no interior de um “peixe”, alegando inclusive que poderia ter sido um tubarao-baleia (hahhahhahahahha);
– Contestacao da existencia de fosseis com esta argumentacao:
““A vida como ocorre hoje, é claramente de acordo com o descrito na biblia,já a evolução,não há traços de ter ocorrido,é só pensar,se um saco plastico demora seculos para deteriorar como fósseis subsistiram a uma queda de um asteróide que desintegrou 99,99% da vida na terra,e os fosseis dos dinossauros resistiram aos 4 mil graus de temperatura,salvo engano,sem se desintegrar, SÓ NA EVOLUÇÃO MESMO PARA SER POSSIVEL.”.
O cara nao sabe sequer como os fosseis sao formados. Hahahahaha.
O espaco e curto para mencionar uma pequena parte destas perolas. Mas continue assim, Willer. Suas palavras sao a melhor argumentacao que ja vi para lutarmos por um sistema edcuacional melhor. Se nao quiserem passar vergonha, estudem tudo que puderem. E Willer – de novo – apresente UMA evidencia de um animal moderno datado de milhoes de anos. Este e um argumento cientifico. E antes que me esqueca, foi muito oportuna a mencao a palavra nescio. Vejamos o que significa em http://www.dicio.com.br/nescio/.
“néscio
Significado de Néscio
adj.
Característica de quem não possui conhecimento, capacidade, sentido ou coerência.
s.m.
Sujeito ignorante, estúpido, incompetente, incoerente.
(Etm. do latim: nescius.a.um)
Sinônimos de Néscio
Néscio é sinônimo de: estúpido, incapaz, inepto, ignorante, absurdo, ignaro
Antônimos de Néscio
Néscio é o contrário de: atilado, inteligente”.
Me perdoem os erros de digitacao. A palavra propoe obviamente nao tem um “m” no final, foi digitada junto com a “,”.
A coisa ta feia, Marcelo.
Alguns sites com conteudos bem faceis de serem compreendidos:
http://misteriosdomundo.org/5-mitos-sobre-a-evolucao-que-voce-deve-parar-de-acreditar/
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/10/papa-diz-que-big-bang-e-teoria-da-evolucao-nao-contradizem-lei-crista.html
http://www.evo.bio.br/layout/comprova.html
http:// www. cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/699/n/por_que_o_brasileiro_medio_nao_acredita_em_darwin_entrevista_com_ricardo_waizbort
http://www.manualdomundo.com.br/2013/11/se-o-homem-evoluiu-do-macaco-por-que-o-macaco-depois-de-tantos-anos-nao-evoluiu-tambem/
Tem tambem o site oficial daquele antro de cientistas-pesquisadores-conspiradores-falsarios, a Universidade de Berkeley:
http://evolution.berkeley.edu/evolibrary/home.php
Ha outros sites de pessima fama tambem – nao o acesse se nao quiser ser contaminado – como este da Universidade de Oxford:
http:// www. zoo.ox.ac.uk/research/evolution
Ou de virtualmente TODAS as instituicoes de ensino do planeta que nao estejam sob o controle de fanaticos fundamentalistas de religioes diversas.
O tom agressivo e ofensivo de certos comentarios como “isto e mentira ou aquilo e fake”, AO CONTRARIO de dizer “me desculpe mas voce esta errado ou nao sabe do que esta falando por isto ou aquilo outro”, ilustra bem porque as pessoas se matam por causa de ropinioes religiosas – pessoas que professam a MESMA fe se matam por terem opinioes contrarias.
Marcelo, mais uma vez… A coisa anda feia mesmo.
Alguns comentarios sobre Michael Behe, o autor da “obra-prima” (sic) “A Caixa Preta de Darwin” podem ser encontrados em:
http://ceticismocritico.blogspot.com/2013/08/as-falacias-de-michael-behe.html
http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Behe.html
http:// www. scb.org.br/scb/index.php/noticias/2037-estudo-refuta-a-complexidade-irredutivel
https://netnature.wordpress.com/2011/08/04/descartando-a-complexidade-irredutivel-do-designer-inteligente/
http:// blog. elivieira.com/2009/10/30/5-criacionistas-desonestos-do-brasil/
https://sites.google.com/site/scientiaestpotentiaplus/refutacoes-ao-design-inteligente
Este site traz alguns comentarios daquele outro cientista maligno-falsario-que-esta-em-busca-de-fama-e-fortuna, que foi laureado com o Premio Nobel em 1946. H. J. Muller como:
“… O crédito para este modelo darwiniano de complexidade irredutível foi sugerido pelo geneticista Hermann Joseph Muller em 1918 e trabalhado em alguns detalhes, em 1939.[6] Na verdade, Muller (Prêmio Nobel em 1946) dá razões para pensar-se que os genes que, em função melhorada, primeiro rotineiramente tornam-se partes essenciais de um percurso. Assim, a evolução gradual dos sistemas irredutivelmente complexos não é só possível, como é esperada.
Embora o ensaio de Muller não seja conhecido como deveria ser, a essência da sua idéia é conhecimento comum em biologia evolutiva, e os evolucionistas moleculares tem demonstrado que alguns genes são as duplicações de outros. Em outras palavras, em algum ponto do tempo uma cópia extra de um gene foi feito. A cópia não era essencial, o organismo tem vivido, obviamente, muito bem sem ele. Mas com o tempo esta cópia modificada, pegando uma nova função e, muitas vezes relacionada. Depois de mais evolução, este gene duplicado terá se tornado essencial. (Nós estamos carregados de duplicação de genes que são necessários: a mioglobina, por exemplo, que carrega oxigênio nos músculos, está relacionado com a hemoglobina, que transporta o oxigênio no sangue, e ambos são necessários..) A história de duplicação de genes, que podem ser encontrados em cada texto sobre evolução é apenas um caso especial da teoria de Muller. Mas é um caso extremamente importante: ele explica como surgem novos genes e, assim, finalmente, como são construídas as rotas bioquímicas.
Pode-se dizer que a duplicação foi prevista pelo geneticista quase um século atrás (Muller 1918, 463-464 [7]), porém ele chamou de “complexidade interconectada” (Muller 1939 [8]).[1]
Orr observa que Behe não explica os genes duplicados, e relutantemente admite que genes diferentes têm muitas vezes seqüências similares, até admitindo que alguns genes na coagulação do sangue (um dos focos de Behe) são similares.[9] Mas Behe recusa-se a tirar a conclusão óbvia: alguns genes são cópias dos outros, dando a entender, na avaliação de Orr, que Behe acha que sua semelhança seja uma mera coincidência, pois se admitir que um gene é uma cópia de outro, teria de admitir que a cópia foi feita em algum ponto no tempo e, portanto, que o organismo sobreviveu sem problemas sem ele. Mas isto implica que tais sistemas podem surgir passo a passo. Behe evita essa conclusão no julgamento de Orr apenas por fraude pura, marcando a duplicação de genes como “uma hipótese”, deixando a similaridade dos seus genes favoritos inexplicável.”.
Ha literalmente milhares de sites refutando cabalmente as ideias do genio-incompreendido-que-revoltou-se-contra-a-mafia-dos-cientistas-conspiradores, o grande cientista que atende pelo nome Michael Behe. Esta pessoa foi refutada legalmente no famos julgamento de Dover, mencionado em 5/4/2016:
“Nao tinha percebido isso – e tanta “coisa” junta que a gente nao percebe alguns detalhes, como:
“Basta observar o olho dos animais,não requer nenhum processo para evoluir,pois,qualquer tentativa da evolução em afirmar que se trata de um orgão evoluido perceberá que um olho ou orgão não funcionará sem a formação atual,POR ISSO NÃO PERMITE QUE A EVOLUÇÃO CONTINUE EM NOSSO TEMPO.”.
– Isto aqui foi extraido do link https://pt.wikipedia.org/wiki/Complexidade_irredut%C3%ADvel – espero, claro, que nao seja considerado mais uma sandice – mas se for, solicito como de habito, que por favor explique o porque:
“A complexidade irredutível não é uma alegação que a evolução não acontece, mas uma alegação que ela é “incompleta”. No último capítulo do livro Darwin’s Black Box, Behe explica sua visão de que a complexidade irredutível é a prova do Design Inteligente. Os principais críticos, entretanto, alegam que a complexidade irredutível, como definida por Behe, pode ser gerada por mecanismos evolucionários conhecidos. A alegação de Behe de que nenhuma literatura científica modelou apropriadamente as origens dos sistemas bioquímicos através de mecanismos evolucionários foi refutada pelo TalkOrigins. O juiz no caso de Dover escreveu “Ao definir a complexidade irredutível na forma que o fez, o Professor Behe tenta excluir o fenômeno da exaptação por uma definição, ignorando desta forma abundantes evidências que refutam seu argumento. Notavelmente, o NAS rejeitou a alegação de Behe de complexidade irredutível…”. Este link da uma boa ideia do carater dos defensores do “Intelligent Design”.
Em tempo, se quiser entender o que significa o case de Dover, de uma olhada em http://dererummundi.blogspot.com/2007/11/judgment-day-day-after.html. Devidamente traduzida para facilitar o entendimento. Existem inumeras outras referencias, e se esta fonte nao estiver a altura do rigor cientifico com o qual voce analisa as informacoes, nao hesite em me avisar.”.
Portanto, conheco a “obra” do Michael Behe. Quando se quer discutir algo com propriedade, seja refutando ou apoiando, o primeiro passo e conhecer o assunto. Li o livro ha muito tempo e conheco seu conteudo em profundidade.
E’, Marcelo… A coisa ta mais feia do que pensava.
Para finalizar, e mais uma vez me desculpem a insistencia neste tema.
“Ao questionar a interação origem da vida com a origem do universo,evolucionistas não aceitam esta possibilidade e Paulo descreveu assim esta possibilidade e desqualificou uma declaração minha rel. a STEPHEN HAWKING,de haver no universo mais de 300 bilhoes de estrelas.Julgado por assim por Paulo como fosse uma mentira passo o nome do programa em espanhol GENIOS POR STEPHEN HAWKING- EPISODIO 3 “ESTAMOS SOLOS”
apartir do minuto 11:33 poderá comprovar que a declaração feita por mim é verdadeira,colocando assim o proprio Hawking como um grande mentiroso e especulador.,GOSTARIA QUE O SR PAULO FIZESSE UM COMENTARIO EM PROL DA MENTIRA DITA POR SEU GURU,confirmando que os cientistas estão em busca de fama e publicidade sem compromisso com a verdade.”
– O Willer se engana – nao disse nunca, em momento algum, que a afirmacao sobre o numero de estrelas no Universo e uma mentira. O que afirmo e que a informacao de que ha 300 bilhoes de estrelas no Universo esta errada. E aqui lidamos com algumas hipoteses, listadas abaixo em ordem crescente de probabilidade.
Porximo de 0% – O Stephen Hawking realmente disse que existem 300,000,000,000 de estrelas no Universo. Altamente improvavel, uma vez que em livros de sua autoria, documentarios, artigos e outras publicacoes ele afirma algo um pouco diferente. Na pagina 143 do livro “The Grande Design”, por exemplo, le-se:
“… Today we know there are hundreds of billions of stars in our galaxy, a large percentage of them with planetary systems, and hundreds of galaxies.”. A nao ser que ele tenha cometido um deslize notavel, e os revisores nao o tenham percebido, e seguro dizer que podemos descartar esta hipotese.
Proximo de 0% – Houve um erro de traducao na dublagem do original em Ingles. Tambem e altamente improvavel. A revisao destes documentarios e extremamente rigida, e passa por diversas fases e verificacoes redundantes, feitas por profissionais distintos. Tambem podemos descartar esta ideia. Bilions em Espanhol e comumente traduzido como billions, mas nao e incomum vermos milles de milliones, como veremos mais adiante.
Proximo a 100%:
. O Willer nao entendeu o texto;
. O Willer nao sabe exatamente o que e uma galaxia e confundiu o termo com Universo;
E aqui atingimos os 100% de probabilidade. Digo isto com muita seguranca. Acessem o site https:// www. youtube.com/watch?v=j6mlIqyIJ8s, e para quem nao conhece Espanhol, sugiro que o CC (Closed Caption ou Sub-titulos) seja habilitado. No trecho que o Willer descreve ha um dialogo entre duas pessoas. Exatamente em torno dos 11:33 (NISTO ele acertou) vemos de onde vieram estes dados. O problema e que e como o Willer descreveu. Segue a transcricao da conversa:
“- … no lo habria entendido hasta verlo esto
– Esto es una galaxia hecho de estrellas. Una pila que ves a 416 toneladas unos 300,000 millones de granos individuales de arena
– Esto lo entiendo. Pensar que la Via Lactea es tan grande y que tiene tantas estrellas
– Como puede ser possible? Creo que la proxima vez que mire las estrellas senitre algo muy profundo.”.
O texto e sobre uma comparacao entre o numero de graos de areia contidos em um monte pesando em torno de 416 toneladas e o numero de estrelas na “nossa” galaxia, a Via-Lactea. MESMO em espanhol, o texto e claro. Sao 300,000,000,000 de estrelas apenas na Via-Lactea, que e uma galaxia. Entendeu, Willer? Voce esta errado. Nao sei exatamente o que voce nao entendeu, mas o fato e que a informacao esta errada. Este episodio da o tom exato do nivel dos seus argumentos, desde o primeiro post, e nao deixa margem a duvidas. Acho que isto liquida a questao dos 300,000,000,000 de estrelas.
E com relacao ao ponto principal do documentario, ninguem pode dizer de uma forma conclusiva que existe – ou nao – vida fora da Terra. Se considerarmos o numero de possiveis sistemas planetarios existentes no Universo, a probabilidade da vida ter surgido apenas aqui e baixa, muito baixa. Mas nao se pode afirmar nada – ainda.
Antes de se discutir qualquer assunto, especialmente aqueles sobre os quais nao temos dominio, devemos nos informar. Pesquisar em fontes diferentes. E no seu caso em particular, nao use religiao para discutir ciencia. Muita gente boa, mas muita gente mesmo vem tentando fazer isso ha seculos. E por isso mesmo voce continua errado quando afirma que a Biblia contem ciencia, e mais errado ainda quando afirma que ciencia e religiao andam de maos dadas. Nao, de forma alguma. A parte os esforcos pessoais do Papa Francisco, que ainda nao se sabe se representam uma tendencia – eu tenho fe que sim – irreversivel, o obscurantismo religioso ainda domina nosso tempo. A igreja catolica precisou de quatro seculos para pedir desculpas formais a Galileo Galilei pela afirmacao de que a Terra nao e imovel e gira em torno do Sol. A proposito, ele quase morreu por ter defendido esta ideia publicamente. Ainda assim… Se alguem disser “nao aceito a Evolucao Pela Selecao Natural porque vai de encontro a minha fe”, entao nao tem conversa, isto TEM que ser respeitado. Mas refutar Ciencia com ideias religiosas, sejam la de qual religiao, nao vai acontecer. Simples assim. Estude, procure se informar, passe noites estudando, tenha uma ideia aceita pela comunidade cientifica, e entao apareca.
Mais alguns comentarios:
10)” Nao. Se voce apresentar UM (apenas UM) argumento tecnico com evidencias de que a evolucao nao aconteceu sua ideia sera alegremente aceitae, acredite”
R– Esta é uma afirmação infantil.Quem sou eu para vencer o poderio dos americanos,para te comprovar o que disse não faz sentido,SEJA HONESTO E RESPONDA : QUEM INVENTOU O AVIÃO FOI SANTOS DUMONT OU IRMÃOS WRIGHT?! Percebe?
– Para comecar, a natureza da argumentacao e totalmente diferente. Acontece que o aviao dos irmaos Wright nao decolou com os proprios meios, mas sim impulsionado por uma especie de catapulta. A associacao – ou entidade – que regulamentava o voo europeia nao reconheceu este primeiro voo, e como esta associacao tambem nao era reconhecida nos Estados Unidos, ficou o dito pelo nao dito e na duvida prevalesceu o voo dos americanos, que realmente ocorreu antes do de Santos Dumont. Polemicas a parte, os americanos se aproveitaram deste tipo de indefinicao e tambem da falta de definicao formal do que era um aeroplano para reinvindicar a autoria do primeiro voo. A polemica permanece ate hoje. Pessoalmente, acho que na verdade o primeiro voo de um veciulo mais pesado que o ar conduzido por um humano foi realizado pelo alemao Otto Lilienthal em planadore, nao sei exatamente quando mas certamente muito antes do voo dos irmaos Wright, e a primeira decolagem feita com propulsao propria foi feita por Santos Dumont.
A Teoria da Evolucao, ao contrario, e bem estabelecida na comunidade cientifica, e as evidencias se acumulam, nao apenas na biologia mas em toda ciencia moderna. E ciencia pura sim, e quem diz que “nao e cientifica”, nao sabe sequer o que e ciencia. Mas alem de ser ciencia, e algo amplamente comprovado que aconteceu.
De todas as “evidencias” apresentadas, virtualmente nenhuma nos diz porque a Evolucao nao teria acontecido e porque. Mesmo assuntos nao relacionados sao abordados da forma errada, nao contem informacoes corretas, nao raro incompletas e fora de contexto. Esta argumentacao contraria provem sem excecao das conhecidas falacias encontradas em sites criacionistas, e ja foram ha muito tempo refutadas, tendo sido em sua maioria abandonadas mesmo pelos mais ferrenhos opositores, que passaram a assumir que nao a aceitam por motivos puramente religiosos.
“GOSTARIA DE QUE ME RESPONDESSE SE SABE MESMO SOBRE EVOLUÇÃO”
– R: Eu sei…e garanto pra você que em qualquer escola que você se matricular, terá aulas de biologia, e lá irá encontrar explicações sobre evolução! (e não encontrará nada sobre as baboseiras escritas por você aqui!)
Faça como o Edson Medrado, tenha a honestidade de admitir sua ignorância e busque conhecimento.
“SÓ LHE PEÇO PARA DE ENVIAR ESTAS ASNEIRA”
– R: Do tipo…gente conversando com cobra e jumenta? Tipo…pessoas com mais de 900 anos de idade?? Tipo…gente vivendo em barriga de peixe por 3 dias?? Tipo…o sol estacionando no céu por 24 horas?? rsrs…
Fica tranquilo, ‘essas asneiras’ você só lê em livros de ficção ou fábulas…
“DEMONSTRE MAIS DIGNIDADE IGUALMENTE PAULO O FEZ”
– R: O Paulo tem uma paciência para pessoas que preferem continuar na ignorância e estupidez que eu não tenho, sinto muito…
“Gostaria que me respondesse também COMO EXPLICAR UMA CÉLULA TORNAR-SE EM PLURICELULARES”
– R: Já foi respondido exaustivamente à você…mas como eu disse antes, você e o Ken Ham partilham do mesmo tipo de visão, são fanáticos religiosos com uma mente travada…rsrs…vocês usam de desonestidade, ignorância, falácias, e deturpações para tentar derrubar algo que já foi mais do que evidenciado…
E ademais, veja bem, você mesmo quando foi gerado, já fez isso…você veio de uma “simples célula”!!! hahahahahahaa…
Mais algumas perolas:
“Assim relata Hawking.o universo tem aproximadamente 300 bilhões de planetas,para entender melhor,o cientista ou melhor o filósofo exemplificando a sua tese disse,pegue 15 toneladas de areia,para ilustrar o universo,e nesta 15 ton de areia localize um grão de areia diferente dos outros,neste exemplo a terra,é de se rir,concluiu dizendo que a Nasa não encontrou vida na terra devido ao fato que a vida inteligente de um planeta é destruida por si só,é o caso do planeta terra cujo habitantes estão destruindo a terra,DÁ PRA ACREDITAR?!Tenha dó.”
– Como falado anteriormente, nao sao planetas, mas estrelas e os trezentos bilhoes sao apenas em uma galaxia.
“Antes de abordar tudo que escreveu para confirmar o que Hitler disse que um grande mentira para considerar verdade basta repeti-la,Hawkin disse que o universo tem 300 bilhoes de estrelas no seu PROGRAMA O MUNDO DO FUTURO,.”
– Agora sao estrelas.
“colocando assim o proprio Hawking como um grande mentiroso e especulador.,GOSTARIA QUE O SR PAULO FIZESSE UM COMENTARIO EM PROL DA MENTIRA DITA POR SEU GURU,confirmando que os cientistas estão em busca de fama e publicidade sem compromisso com a verdade.”
– Se entendi corretamente, voce esta dizendo que o Stephen Hawking e um grande mentiroso? E isso mesmo?
Vamos lá,discursos longos,sem objetividade.do seu texto de 20.08 (– Nao. Voce nao entendeu que os objetivos principais NAO ERAM criar vida em laboratorio, e sim demonstrar que ALGUNS componentes de sistemas biologicos podem surgir a partir de reacoes quimicas espontaneas. De novo… O objetivo NAO FOI criar vida em laboratorio. As “experiencias de Miller, Oparim, Miller e outros” nao foram negativas. O objetivo NAO foi criar vida,”
R— ERRADO .Se uma cientista procura reproduzir a atmosfera primitiva em laboratório,É EVIDENTE QUE PROCURA COMPROVAR A VERACIDADE DA TEORIA.DE QUE A VIDA SURGIU NA TERRA ATRAVÉS DE UM PROCESSO QUIMICO.COMO CONSEGUIU 4 DOS 20 AMINOÁCIDOS NECESSÁRIOS PARA QUE EXISTA VIDA.Então é uma questão de bom senso.isso prova que a atmosfera primitiva só pode basear-se em suposição ou adivinhação.Esta alegação da vida surgir de um processo é falsa,vale dizer que meias verdades são componentes da evolução,como você afirma.
2)Seleção natural – Segundo a idéia da seleção natural os seres que sobrevivem são os que melhores se adaptam ao ambiente.Com o método da dedução lógica
vamos examinar se no passado houve pessoas,animais deficientes que não sobreviveram.Isso é fato!Hoje ainda há pessoas e animais deficientes, que sobrevivem,então A SELEÇÃO NATURAL SERIA UMA VERDADE NO PASSADO E NO PRESENTE.E no presente vemos que isso não é verdade,Então não passa de uma mentira,
3)”– Na e verdade. Sua argumentacao nao e baseada em ciencia, e sim em religiao. Seus err… argumentos foram sim sistematicamente refutados na verdade nao ha merito algum nisso. QUALQUER um o faria.”
R- Vou utilizar uma expressão muito usada por você.SE NÃO POSSUI ARGUMENTOS, assim o diz ISTO É UM POUCO HONESTO.Nunca utilizei a religião como oposição a evolução. a despeito disso,2 anos confrontei a teoria evolutiva com artigos cientificos que contradizem a evolução,como por exemplo,o reptil virar uma ave,o anfibio em peixe e por aí vai. Das quais não houve argumentação.Esta sua declaração é mentirosa.
4)– Por que? Elabore o que voce entende como FLAGELO na primeira celula, e o porque disto e evidencia de que a evolucao nao ocorreu.
Aqui cabe uma observacao… A pessoa continua misturando origem da vida com evolucao. Mas podemos continuar nesta linha.”
R– NÃO !ME DIGA VOCÊ.Como a ciencia explica o surgimento da primeira célula,com seu interior tão complexo,bastou passar alguns milhares de anos,para saberem que a célula possuem um intricado interior e o flagelo ajuda a celula locomover,.Como pode surgir algo tão complexo sem ter evoluido,use o bom senso.Contradiz tudo,um ser uni celular evoluindo para pluri,Procurei um texto no qual você admite que não soube expressar.como desvincular a origem da vida com a evolução,o comentario que faz a Marcelo condiz muito com você,É POSSIVEL A EVOLUÇÃO SEM A VIDA? PELO MENOS FOSSE RAZOÁVEL EM SUAS RESPOSTAS ,
5)O que e “relacao unicelular com superficie e volume”?
– Se voce quer debater ciencia, POR FAVOR elabore melhor. E mais… Aonde isto e evidencia de que a evolucao nao aconteceu?”
R-Aqui,o sabe tudo não é você. Os textos depreciativos coniventes com Marcelo,indicando que o ignorante sou eu, te darei uma explicação real.
Superficie e volume se aplica naquela fase da evolução que um reptil de porte pequeno se torna numa ave como avestruz.ASSISTA O DESENHOS OS GROODS,e você verá como a evolução é irreal.exemplificando o tiktaalik virando um avestruz,quais as partes que desenvolveriam primeiro e dos seus orgãos quais deles evoluiriam para outros.LOGICAMENTE ISTO COMPROVA QUE NÃO HOUVE EVOLUÇÃO!Consegue me comprovar um reptil em sua transição biologica para ave?
6)”– Estude mais, Willer. Estude mais. Apenas para comecar, isto nao e verdade. Existem sim varios tipos diferentes de virus. O HIV – e outros, como o H1N1, que eum novo tipo de virus da gripe – que adquirem resistencia a terapias sao evidencias sim de que certas mutacoes os tornam imunes as terapias que os combatem. E se voce tiver dois grupos de microrganismos, um exposto a agentes que os combatem e outros nao, e perfeitamente possivel o aparecimento de uma nova cepa ou estirpe dos mesmos, enquanto que o grupo que nao foi exposto continua a existir.Seu post de 10.05
COMO CONCILIAR O QUE ESCREVEU RECENTEMENTE ;” A resistencia do HIV nao e exemplo de evolucao, mas sim de adaptacao de um sistema biologico (voce tambem nao entendeu, porque nao sabe do que esta falando, que virus nao sao extamente coisas vidas, mas sim sistemas biologicos) a condicoes ambientais.”ATÉ ENTÃO TINHA ME REFERIDO AO HIV EM PROCESSO EVOLUTIVO E DE REPENTE PASSOU A UMA MUTAÇÃO,não preciso estudar,creio que precisa ser mais objetivo.
7)” – Nao. Este um livro que foi escrito por Michael Behe, aquele mesmo que foi espetacularmente refutado no julgamento de Dover.
R– Julga um livro pela capa ou pelo nome.Pensei que refutaria algo que foi escrito.Como sempre não refuta.
8)”– Sei que isto nao tem nada ver com o fatyo da evolucao ter acontecido (ou nao), mas o que e u “mitema”?
R- UMA IDÉIA COMPARTILHADA NO MUNDO TODO.Paulo a evolção não ocorreu,releia a idéia da superficie e volume.
9) OK. Primeiro, ISSO e ciencia?? E depois, aonde esta a evidencia de que a evolucao nao aconteceu?
R– ONDE ESTÃO OS FOSSEIS DE TRANSIÇÃO E RELEIA SUPERFICIE E VOLUME.
10)Em seu post 11.07 ( O Stephen Hwaking nunca afirmou isto e nenhum cientista serio o faria. Ele apenas sugere que a probabilidade e alta de existencia de vida fora do planeta, baseado no numero de planetas existentes no Universo.”) e atualmente você diz ( Nao. Ele pode ter dito que sao 300 bilhoes de estrelas na Via-Lactea, mas nao no Universo. A traducao esta errada ou voce nao entendeu (muito mais provavel).”
R—NÃO VOCÊ QUE NÃO ENTENDEU OU NÃO ASSISTIU O PROGRAMA TODO.Assista em português talvez entenda o que ele diz,segundo ele,todos os planetas com vida inteligente foram auto destruidos,como nós estamos fazendo com a terra.Sua declaração é um pouco honesta.
Continuarei,… aguarde.
1) “R— ERRADO .Se uma cientista procura reproduzir a atmosfera primitiva em laboratório,É EVIDENTE QUE PROCURA COMPROVAR A VERACIDADE DA TEORIA.DE QUE A VIDA SURGIU NA TERRA ATRAVÉS DE UM PROCESSO QUIMICO.COMO CONSEGUIU 4 DOS 20 AMINOÁCIDOS NECESSÁRIOS PARA QUE EXISTA VIDA.Então é uma questão de bom senso.isso prova que a atmosfera primitiva só pode basear-se em suposição ou adivinhação.Esta alegação da vida surgir de um processo é falsa,vale dizer que meias verdades são componentes da evolução,como você afirma.”
– Nao. O objetivo principal da experiencia foi, atraves da reproducao das condicoes ambientais no planeta ha bilhoes de anos, verificar se alguns dos compostos organicos essenciais a sistemas biologicos poderiam ser sintetizados a partir de compostos inorganicos e – de novo – os experimentos foram espetacularmente bem sucedidos. Esta informacao consta nao apenas nos livros de Ciencia mas tambem nos registros historicos. O que conta nao e o que achamose queremos que deveria ser, mas sim como os fatos se passaram. De novo, pesquise os sites:
http://www.infoescola.com/evolucao/experimento-de-miller/
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Evolucao/evolucao5.php
https://pt.wikipedia.org/wiki/Experi%C3%AAncia_de_Miller_e_Urey
“Então é uma questão de bom senso.isso prova que a atmosfera primitiva só pode basear-se em suposição ou adivinhação.”
– De novo, voce parte de uma premissa falsa. Aonde voce viu que “a atmosfera primitiva só pode basear-se em suposição ou adivinhação.”?
Veja porque esta premissa e falsa e voce deve se informar melhor antes de postar coisas desta natureza – nao fale sobre o que voce nao conhece:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2011/12/26/a-grande-oxigenacao/
Ha indicios da composicao da atmosfera primitiva, pre-vidas, no registro geologico.
– Segundo, origem da vida – mais uma vez – e um campo de estudo diferente da evolucao.
– Por que a vida nao teria surgido de um processo quimico natural?
2) “Seleção natural – Segundo a idéia da seleção natural os seres que sobrevivem são os que melhores se adaptam ao ambiente.Com o método da dedução lógica
vamos examinar se no passado houve pessoas,animais deficientes que não sobreviveram.Isso é fato!Hoje ainda há pessoas e animais deficientes, que sobrevivem,então A SELEÇÃO NATURAL SERIA UMA VERDADE NO PASSADO E NO PRESENTE.E no presente vemos que isso não é verdade,Então não passa de uma mentira,”
– Nao sei aonde voce viu isso, esta “ideia da selecao natural” esta fundamentalmente errada. A concepcao que voce faz da Evolucao Pela Selecao Natural esta errada. Nao sao os individuos que se adaptam, mas sim as especies, em processos que demandam muitas geracoes, e se extendem por periodos de tempo proporiconais a duracao de cada geracao.
3) Sua argumentacao e baseada totalmente, inteiramente em dogmas religiosos.
4) Aonde voce viu que as primeiras celulas eram complexas? Veja alguns destes sites:
http://www.biomania.com.br/bio/?pg=artigo&cod=1227
http://umlivrosobreevolucao.blogspot.com/2012/09/a-origem-e-diversificacao-da-vida-1.html
Aqui ha um questionario com as respostas realcadas em vermelho que pode servir para aprimorar seus conhecimentos:
http://origemeevolucaodascelulas.blogspot.com/2013/10/origem-e-evolucao-das-celulas.html
Mais alguns sites:
http://bioquimica-basica.blogspot.com/2007/09/origem-e-evoluo-das-clulas.html
Aqui vemos que a Ciencia humildemente aceita outras hipoteses CIENTIFICAS para a origem da vida na Terra:
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/ciencias/origem-da-vida-na-terra-de-moleculas-organicas-simples-a-individuos-pluricelulares.htm
– “É POSSIVEL A EVOLUÇÃO SEM A VIDA? PELO MENOS FOSSE RAZOÁVEL EM SUAS RESPOSTAS ,”
Nao, a Evolucao nao e possivel sem a vida, assim como a vida e a evolucao nao sao possiveis sem que os elementos quimicos existam que por sua vez dependem de uma serie de outros fatores e acontecimentos para existirem, comecando no Big-Bang. E para cada um destes acontecimentos ha um conunto de disciplinas que os estudam em separado. Por isso e que Origem da Vida e um assunto, evolucao pela selecao natural outro, descrito por processos e disciplinas distintas. Para que existam motores de combustao interna e necessario um combustivel, que basicamente e obtido atraves do processament do petroleo, que por sua vez e obtido por processo especificos de extracao. Sem os metodos de extracao nao existiriam o petroleo e muito menos os combustiveis, e cada um destes componentes e estudado em contextos distintos.
5) “5)O que e “relacao unicelular com superficie e volume”?
– Se voce quer debater ciencia, POR FAVOR elabore melhor. E mais… Aonde isto e evidencia de que a evolucao nao aconteceu?”
R-Aqui,o sabe tudo não é você. Os textos depreciativos coniventes com Marcelo,indicando que o ignorante sou eu, te darei uma explicação real.
Superficie e volume se aplica naquela fase da evolução que um reptil de porte pequeno se torna numa ave como avestruz.ASSISTA O DESENHOS OS GROODS,e você verá como a evolução é irreal.exemplificando o tiktaalik virando um avestruz,quais as partes que desenvolveriam primeiro e dos seus orgãos quais deles evoluiriam para outros.LOGICAMENTE ISTO COMPROVA QUE NÃO HOUVE EVOLUÇÃO!Consegue me comprovar um reptil em sua transição biologica para ave?”
– Voce conitnua nao entendendo os conceitos basicos. Todas estas mudancas acontecem em periodos longos, e quanto mais complexa a especie, mais longos sao os periodos. A forma “nao ignorante” como voce descreve as mudancas demonstra como voce NAO conhece o assunto, e esta tentando ridicularizar algo de uma forma comumente encontrada nestes sites criacionistas.
6) ”– Estude mais, Willer. Estude mais. Apenas para comecar, isto nao e verdade. Existem sim varios tipos diferentes de virus. O HIV – e outros, como o H1N1, que eum novo tipo de virus da gripe – que adquirem resistencia a terapias sao evidencias sim de que certas mutacoes os tornam imunes as terapias que os combatem. E se voce tiver dois grupos de microrganismos, um exposto a agentes que os combatem e outros nao, e perfeitamente possivel o aparecimento de uma nova cepa ou estirpe dos mesmos, enquanto que o grupo que nao foi exposto continua a existir.Seu post de 10.05
COMO CONCILIAR O QUE ESCREVEU RECENTEMENTE ;” A resistencia do HIV nao e exemplo de evolucao, mas sim de adaptacao de um sistema biologico (voce tambem nao entendeu, porque nao sabe do que esta falando, que virus nao sao extamente coisas vidas, mas sim sistemas biologicos) a condicoes ambientais.”ATÉ ENTÃO TINHA ME REFERIDO AO HIV EM PROCESSO EVOLUTIVO E DE REPENTE PASSOU A UMA MUTAÇÃO,não preciso estudar,creio que precisa ser mais objetivo.”
– As mutacoes sao um dos mecanismos da Evolucao, entao quando voce afirma “”ATÉ ENTÃO TINHA ME REFERIDO AO HIV EM PROCESSO EVOLUTIVO E DE REPENTE PASSOU A UMA MUTAÇÃO” nao esta dizendo essencialmente nada. O que voce nao entendeu, e que os virus nao sao considerados serse vivos, mas sistemas biologicos tambem referidos como particulas infecciosas.
Extraido de https://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADrus (com amplas referencias ao final do texto):
“…As partículas virais são estruturas extremamente pequenas, submicroscópicas. A maioria dos vírus apresentam tamanhos diminutos, que estão além dos limites de resolução dos microscópios ópticos, sendo comum para a sua visualização o uso de microscópios eletrônicos. Vírus são estruturas simples, se comparados a células, e não são considerados organismos, pois não possuem organelas ou ribossomos, e não apresentam todo o potencial bioquímico (enzimas) necessário à produção de sua própria energia metabólica. Eles são considerados parasitas intracelulares obrigatórios (característica que os impede de ser considerado seres vivos), pois dependem de células para se multiplicarem. Além disso, diferentemente dos organismos vivos, os vírus são incapazes de crescer em tamanho e de se dividir. A partir das células hospedeiras, os vírus obtêm: aminoácidos e nucleotídeos; maquinaria de síntese de proteínas (ribossomos) e energia metabólica (ATP).”.
– Resumindo, os virus contem DNA/RNA mas nao possuem capacidade de reproducao sem “auxilio” de celulas mais complexas (como as Celulas -T, no caso do HIV). Mas sofrem mutacoes, e podem adquirir resistencia a medicacoes especificas. Ate onde se sabe, virus nao evoluem, apenas se adaptam. Mas “ATÉ ENTÃO TINHA ME REFERIDO AO HIV EM PROCESSO EVOLUTIVO E DE REPENTE PASSOU A UMA MUTAÇÃO”, porque sugere uma separacao entre mutacao e evolucao, quando e exatamente o contrario. Estude mais – ou pelo menos aprenda a aprender.
7) 7)” – Nao. Este um livro que foi escrito por Michael Behe, aquele mesmo que foi espetacularmente refutado no julgamento de Dover.
R– Julga um livro pela capa ou pelo nome.Pensei que refutaria algo que foi escrito.Como sempre não refuta.”
– Voce pensou certo. Eu LI o livro “A Caixa-Preta de Darwin” de autoria de Michel Behe. E suas ideias vem sendo refutadas sistematicamente, nao raro sendo classificadas como nada mais do que fraudes criacionistas. O apice destas refutacoes aconteceu no famoso julgamento de Dover, onde seus argumentos a favor do ensino do criacionismo disfarcado de “Projeto Inteligente (Intelligent Design” em salas de aulas. E importante observar que o processo foi movido por pais de alunos CRISTAOS, que reconheceram a importancia da separacao entre religiao e ciencia. Aqui voce encontra os detalhes do argumento de Michael Behe, bem como as respostas da comunidade cientifica:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Complexidade_irredut%C3%ADvel
Mais uma vez, coloco aqui o link a partir do qual voce encontra a sequencia completa do julgamento de Dover descrito:
https://www.youtube.com/watch?v=ckIwil1AFgE
8) 8)”– Sei que isto nao tem nada ver com o fatyo da evolucao ter acontecido (ou nao), mas o que e u “mitema”?
R- UMA IDÉIA COMPARTILHADA NO MUNDO TODO.Paulo a evolção não ocorreu,releia a idéia da superficie e volume.
Obrigado pela resposta. Exatamente isto eu queria que voce mesmo respondesse. Voce esta entao afirmando que a evolucao nao aconteceu, e que a ideia nao passa de um mito aceito universalmente. Ok. Apresente entao seus argumentos. Mostre, por exemplo, evidencias de um animal moderno (ja pedi isso antes…) datado de centenas de milhoes de anos. Explique porque a propria igreja catolica aceita a evolucao como um fato. Ou de um exemplo de uma teoria que explique a Origem das Especies – aqui voce pode tambem apresentar algo sobre a origem da vida.
9) “9) OK. Primeiro, ISSO e ciencia?? E depois, aonde esta a evidencia de que a evolucao nao aconteceu?
R– ONDE ESTÃO OS FOSSEIS DE TRANSIÇÃO E RELEIA SUPERFICIE E VOLUME.”
– Esta foi minha resposta a este comentario:
““E sou a verdade e a vida e não existe fora mim.E quando me manifestar as nações da terra se lamentarão,então será tarde””
– De novo. ISTO nao e ciencia, defintivamente nao, mas pode ser que seja, e neste caso peco a voce para detalhar melhor o significado da frase.
– Fosseis de transicao e com relacao a SUperficie e Volume, releia VOCE. Repito aqui o post datado de 22/07/2016
“14) Existem sim. Em abundancia. As evidencias estao nas centenas de links que postei desde o inicio. Voce nao as aceita porque vai de encontro a sua fe, mas nao diga que “Como sempre a evolução se baseia nos fósseis que não correspondem com a biologia.”. As evidencias estao por toda parte.E quer saber de uma coisa curiosa? Seguem mais alguns links que tenho certeza voce vai dizer que nao sao validos – e mesmo que estas evidencias nao existissem, isto nao invalidaria a Teoria da Evolucao – estamos discutindo se aconteceu ou nao.
https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3ssil_de_transi%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_f%C3%B3sseis_de_transi%C3%A7%C3%A3o
http://geostones.blogspot.com/2011/12/fosseis-de-transicao.html
http:// www. ib.usp.br/evosite/lines/IAtransitional.shtml
https://www.youtube.com/watch?v=P0ghXfVAZF4
http://simbiotica.org/argumentosevolucao.htm
http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Transicionais.html
A afirmacao de que fosseis de transicao nao existem portanto, e falsa. O fato de nao conhecermos todos apenas indica que ainda nao foram descobertos, e exatamente o que aquela satira descreve.”
10) 10)Em seu post 11.07 ( O Stephen Hwaking nunca afirmou isto e nenhum cientista serio o faria. Ele apenas sugere que a probabilidade e alta de existencia de vida fora do planeta, baseado no numero de planetas existentes no Universo.”) e atualmente você diz ( Nao. Ele pode ter dito que sao 300 bilhoes de estrelas na Via-Lactea, mas nao no Universo. A traducao esta errada ou voce nao entendeu (muito mais provavel).”
R—NÃO VOCÊ QUE NÃO ENTENDEU OU NÃO ASSISTIU O PROGRAMA TODO.Assista em português talvez entenda o que ele diz,segundo ele,todos os planetas com vida inteligente foram auto destruidos,como nós estamos fazendo com a terra.Sua declaração é um pouco honesta.
– Sem comentarios.
http://www.cnn.com/2016/08/24/health/proxima-b-centauri-rocky-planet-habitable-zone-neighbor-star/ – Acreditem, e apenas uma questao de tempo…
continuando
11)”, porque a pergunta e absolutamente ridicula – na verdade, e a maior evidencia de alguem que nao sabe do que esta falando.”
R- Falta de argumento e de auto controle.Não soube pesquisar na google? FRACTAL-ONDE A APARENCIA DE ALGO SE ENCONTRA SEMELHANÇA COMO A
BIFURCAÇÃO NA EVOLUÇÃO. alelopatia, COMO NA SELEÇÃO NATURAL,ONDE UMA PLANTA ELIMINA SUBSTANCIAS COM AS QUAIS EXTERMINAM OU NÃO PERMITA QUE ESPÉCIES NATIVAS SOBREVIVA …Agora termine pois você não sabe como referir tais palavras a evolução.Estude ou pesquise.
12)” Claramente voce nao tem formacao tecnica, e sua argumentacao se limita a textos extraidos de sites criacionistas – extensamente demonstrado – e a “refutacoes” sem absolutamente sentido algum. Diga, nao apenas a mim, mas a todos que estao lendo estas linhas porque “”Quem diz que nao e ciencia, deve ter argumentos tecnicos, e nao se basear em argumentacao religiosa ou de desonestos que se passam por cientistas” e algo pessoal e discriminatorio. Nao, nao e. Meu argumento em momento algum leva a a este tipo de conclusao, mas se voce pensa assim, entao expresse claramente seus argumentos como estou fazendo neste exato instante.’
R— Mentira,post seu e como de outros evolucionistas procuram sempre ofender quem rebate idéia evolucionista.NÃO PRECISA SER UM TECNICO PARA DESMENTIR A EVOLUÇÃO,AO CONTRARIO,DE VOCÊ QUE,O TEMPO TODO SÓ POSTA LINK E NUNCA DEMONSTROU QUE ENTENDE OU SABE ALGUMA
COISA SOBRE EVOLUÇÃO,PROVA DISSO,NÃO CONSEGUE DEFINIR ORIGEM DA VIDA E SURGIMENTO DELA.A EVOLUÇÃO É CIENTIFICA?
NUNCA RESPONDEU ESTA PERGUNTA DE FORMA DIRETA E OBJETIVA.
” E aqui me despeco, sem deixar de notar que ainda estou a espera daquele estudo sobre a evolucao, lembra? Este continua sendo o ponto principal, apesar de todo este falatorio. Pode ser tambem algo que comprove, obvio que com evidencias e o devido reconhecimento da comunidade cientifica, que fomos, todos nos, todos os animais, criados no mesmo instante.”
R-Esta pergunta foi respondida a mais de 2 anos atrás,basta reler meus questionamentos e rever seus conceitos de fudamentalista religioso,quando se trata da evolução,não respondeu nenhuma,simplesmente cogitou e pesquisar as origem,prova de dissimulação,sobre os quais colocou o simples questionamento relativo ao criacionismo.Isto é,é de site criacionismo,não tem valor ,mas não sabe expor a fase de uma transição para outra,ou seja,O DNA MUTANTE,Sabe a finalidade do DNA?????Aplica-o para mim,nas fases de uma espécie virar outra.Ao se falar de Einstein,gostaria que fizesse uma referencia a JONH MITCHEL E WILLIAM HERSHELL.
Como sempre gosta de longo texto e nunca apresenta sua intenção,No caso da biblia poderia apenas citar a origem,o capitulo e o versiculo,da qual vou utilizar;
Genesis LCriação da luz,releia o que Einstein diz sobre a luz.
Do versiculo 6 a 9. nunca leu sobre a pangéia? No versiculo 12,existe na evolução uma explicação para a formação do mundo vegetal?
Do 14 ao 17,da maneira que foi narrada,nem a ciencia contesta isso.
Do 20 ao 22,lemos aqui a harmonia,a evolução não explica como que os repteis evoluiram para aves e se alimentaria dos peixes que um dia foram eles,se os anfibios viraram peixes e repteis quando foram para terra se alimentavam de quê?
Do 24 e 25.Marcelo apresentou fotos de felinos em cativeiro,te questionei uma vez sobre montar um cavalo e uma zebra.Basta reler post anteriores,hoje vemos que esta declaração divina é verdadeira NÃO É POSSIVEL CONTRADIZER ANIMAIS DOMESTICOS E SELVAGENS,requer bom senso dos evolucionistas;
Do 26 ao 31- Basta observar em volta a veracidade desta narrativa.Evolucionistas usem o bom senso.
11) “” Hoje, acredita-se que todos os seres vivos surgiram por meio de processos evolutivos, a partir de espécies preexistentes, e continuam sujeitos a transformações.”.
R– Como o processo evolutivo explicaria (FRACTAL)
ALELOPATIA.AFIDIDEOS,PROTEUS,PANGOLM MALAIOS, Como a evolução definiria criaturas marinhas conhecidas como veleiros da mar,Se atenha a este tema.”
– Se voce (ou qualquer um que esteja lendo estas linhas) me apresentar um unjico motivo, apenas um, de porque este e um argumento contra a evolucao, explico por a mais b, de tras pra diante de cima prta baixo, etc, etc…, porque a pergunta e absolutamente ridicula – na verdade, e a maior evidencia de alguem que nao sabe do que esta falando.
– De novo. O estudo dos fractais nao tem NADA, mas NADA a ver com evolucao pela selecao natural. Voce NAO sabe do que esta falando e posta estas observacoes que se destinam apenas a desqualificar algo que voce nao conhece. Fractais sao objetos de geometricos que sao dividios sucessivamente em partes, cada uma delas similares e apos alguma iteracoes iguais ao objeto original. Geometria e um ramo da matematica que estuda o comportamente destes objetos. Mais detalhes voce encontra em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fractal
https://hypescience.com/fractais-o-que-sao/
http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/o-que-sao-fractais/
http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo2/modulo4/
– Dadas estas definicoes, estou curioso para entender de que forma os fractais se relacionam com a evolucao, e mais importante, porque sua existencia e evidencia de que a evolucao nao aconteceu. Se voce esta se referindo ao aspecto geometrico do que se convencionou chamar “Arvore da Vida”, aquilo esta muito, mas muito longe de ser um fractal. Lembra um pouco, e verdade, mas um fractal e muito mais que isso, e objetos fractais encontram-se por toda a natureza, em coisas vivas e inanimadas. Ahh… Onde esta a falta de auto-controle? Desculpe, Willer, voce esta pegando um pouco pesado.
12) “alelopatia, COMO NA SELEÇÃO NATURAL,ONDE UMA PLANTA ELIMINA SUBSTANCIAS COM AS QUAIS EXTERMINAM OU NÃO PERMITA QUE ESPÉCIES NATIVAS SOBREVIVA …Agora termine pois você não sabe como referir tais palavras a evolução.Estude ou pesquise.”
– Me perdoe mais uma vez, Willer. Nao quero usar do argumento da autoridade, como dizer “Nao apenas estudo este assunto todos os dias, como pesquiso, etc, etc.., por isso agradeco a sugestao de estudar e pesquisar o assunto”. Conheco o que e alopatia. Deste site especializado em agronomia, http:// www. agronomia.com.br/conteudo/artigos/artigos_alelopatia_e_os_agrossistemas.html, extrai este texto abaixo:
“ALELOPATIA E OS AGROSSISTEMAS
Herbert Vilela
Engenheiro Agrônomo, MS e DS
I – Introdução
A alelopatia é definida como o efeito inibitório ou benéfico, direto ou indireto, de uma planta sobre outra, via produção de compostos químicos que são liberados no ambiente. Esse fenômeno ocorre em comunidades naturais de plantas (Gressel & Holm, 1964) e pode, também, interferir no crescimento das culturas agrícolas (Bell & Koeppe, 1972; Muller, 1966). Provavelmente, a conseqüência mais significativa da alelopatia seja a alteração da densidade populacional e do desenvolvimento das plantas. A alelopatia assume grande importância quando resíduos de vegetais são deixados sobre a superfície ou incorporados anualmente ao solo (Guenzi et al., 1967; Tukey Jr., 1969). Isso indica que a interferência alelopática é tão importante no plantio convencional quanto no plantio direto e nas pastagens….”
Pergunto de novo… “Aonde a existencia deste efeito e evidencia contra a evolucao”? O ideal seria uma resposta do tipo “a alelopatia impede que as mutacoes ocorram, etc, etc…”. E se voce pensar um pouquinho, a existencia da alelopatia e na verdade uma forte argumento a favor da evolucao, como podemos ver em:
http:// www. procitropicos.org.br/portal/conteudo/makepdf.php?itemid=3130
Ha tambem este artigo da “UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS CAMPUS DE PATOS – PB”, http://www.cstr.ufcg.edu.br/ppgcf/dissertacoes/documentos_2015/erika_do_nascimento_fernandes_pinto/efeitos_alelopaticos.pdf
“… Tais aleloquímicos ultrapassam o número de 10 mil grupados em várias classes, de acordo com suas características, e dificilmente agem como fator isolado, porém suas interações e ações sinérgicas somadas às condições do ambiente propiciam a interferência alelopática (ALMEIDA, 1988), evidenciando, assim, a grande importância de estudos contínuos sobre alelopatia.
Outro fator que demonstra a importância desses estudos é o seu aproveitamento agrícola. Segundo Ferreira e Áquila (2000), a atividade dos aleloquímicos vem sendo utilizada na agricultura, como alternativa ao uso de pesticidas. Estas substâncias oriundas do metabolismo secundário vegetal, não nocivas ao homem, ao ambiente e relativamente menos onerosas ao agricultor, representam vantagem na evolução das espécies contra a ação de patógenos ou predadores, seja inibindo a ação destes, inibindo o crescimento de outras plantas ou estimulando o crescimento das suas próprias sementes….”
12)” Claramente voce nao tem formacao tecnica, e sua argumentacao se limita a textos extraidos de sites criacionistas – extensamente demonstrado – e a “refutacoes” sem absolutamente sentido algum. Diga, nao apenas a mim, mas a todos que estao lendo estas linhas porque “”Quem diz que nao e ciencia, deve ter argumentos tecnicos, e nao se basear em argumentacao religiosa ou de desonestos que se passam por cientistas” e algo pessoal e discriminatorio. Nao, nao e. Meu argumento em momento algum leva a a este tipo de conclusao, mas se voce pensa assim, entao expresse claramente seus argumentos como estou fazendo neste exato instante.’
R— Mentira,post seu e como de outros evolucionistas procuram sempre ofender quem rebate idéia evolucionista.NÃO PRECISA SER UM TECNICO PARA DESMENTIR A EVOLUÇÃO,AO CONTRARIO,DE VOCÊ QUE,O TEMPO TODO SÓ POSTA LINK E NUNCA DEMONSTROU QUE ENTENDE OU SABE ALGUMA
COISA SOBRE EVOLUÇÃO,PROVA DISSO,NÃO CONSEGUE DEFINIR ORIGEM DA VIDA E SURGIMENTO DELA.A EVOLUÇÃO É CIENTIFICA?
NUNCA RESPONDEU ESTA PERGUNTA DE FORMA DIRETA E OBJETIVA.
– Mais uma vez, me perdoe, Willer. Em primeiro lugar, nao estou tentando ofender ninguem. E o que afirmo nao e uma mentira. Voce NAO tem formacao tecnica, sua argumentacao nao passa de tentar desqualificar algo que voce nao conhece, com argumentos extraido daqui e dali te sites criacionistas fundamentalistas. Nao vi ate agora, por exemplo, um registo do encontro de um fossil de animal moderno datado de milhoes de anos. Mas… Para todos os fins, digamos que eu tambem nao tenha formacao tecnica alguma. Estou – como voce disse – “apenas” listando os links e indicando aonde os fatos que menciono podem ser verificados. Se os links contem informacao exata, com fontes conhecidas e reconhecidas pela comunidade cientifica, muitos sao utilizados como livros de texto de cursos de graduacao e pos-graduacao em instituicoes de ensino consagradas e institutos e organizacoes de pesquisa, publicas e particulares, aonde esta exatamente o problema? Aonde isto invalida o conteudo dos meus comentarios? E sabe por que os textos sao extensos? Porque nao quero correr o risco de postar textos que sequer possam paracer que estao fora de contexto.
Veja agora o seu comentario, “A EVOLUÇÃO É CIENTIFICA? NUNCA RESPONDEU ESTA PERGUNTA DE FORMA DIRETA E OBJETIVA.”.
– Alem de nao ser verdade, simplesmente nao e justo. Ja descrevi inumeras vezes o que se entende por ciencia e metodo cientifico, mas como voce nao deve ter lido, vou explicar de novo:
Podemos entender como teoria cientifica qualquer conjunto de ideias descrevendo algum tipo de fenomeno que seja mandatorialmente falseavel. Ou seja, o conjunto de ideias e/ou hipoteses mandatoriamente pode ser testado e confrontado com outras ideias/hipoteses. Observe que nao se entra no merito da teoria estar “certa” ou “errada”, mas sim que ela seja grosseiramente falando, discutivel. No caso em particular da Teoria da Evolucao, mesmo que por exemplo:
– uma grande percentagem dos genes de seres humanos nao fossem compartilhados com outros primatas, como gorilas e chimpanzes;
– nao existissem mecanismos de transmissao de caracteristicas entre geracoes, como o DNA;
– nao existissem fosseis de transicao;
– existissem fosseis de animais modernos como cavalos e seres humanos datados de centenas de milhoes de anos;
– nao conhecem fosseis de seres vivos modernos de forma geral, incluindo-se aqui plantas, datados de centenas de milhoes de anos;
– etc, etc…
Ainda assim a Teoria da Evolucao continuaria sendo ciencia. Outro exemplo… Os argumentos do quimico Michael Behe, embora tenham sido refutados formalmente de inumeras formas, inclusive em um processo legal presidido por um juiz de tendencias cristas-fundamentalistas, que apos o julgamento declarou estar revendo seus conceitos – em uma bela demonstracao de respeito e honestidade intelectual – ainda assim sao ciencia. E sabe porque? Porque sao passiveis de refutacao. Mesmo errados e claramente nao comprovaveis, ainda assim e ciencia, embora sua motivacao tenha sido sempre a divulgacao do fundamentalismo biblico disfarcado de projeto inteligente. Mais adiante abordo este assunto com mais detalhes. O importante aqui e que sei SIM o que signfica ciencia, metodo cientifico, ja respondi inumeras vezes a esta mesma pergunta. E como de habito, aqui estao os links para verificar a veracidade do que afirmo assim como as respectivas fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria
https://hypescience.com/o-que-e-uma-teoria-cientifica/
“Descartando teorias, acrescentando teorias
“A ignorância afirma ou nega veementemente. A ciência duvida” — Voltaire
Um dos aspectos mais importantes das teorias é que elas são todas provisórias. A ciência está sempre reavaliando suas teorias, testando-as em cenários diferentes, e buscando novas evidências na natureza. O resultado é que eventualmente os cientistas encontram alguma evidência que sugere que uma teoria está errada.”.
http:// brasilescola. uol.com.br/biologia/a-metodologia-cientifica.htm
http://www.universoracionalista.org/voce-sabe-o-que-e-uma-teoria-cientifica/
Por favor me perdoem este erro grosseiro de digitacao. Quis dizer “alelopatia”, e nao “alopatia”.
MEU DEUS DO CÉU, como sempre digo,você posta uma mentira de varia formas mas a melhor delas é o link 5 MITOS SOBRE A EVOLUÇÃO
MITO 1-A evolução, da mesma forma, é aceita pela grande maioria dos cientistas e apoiada por pesquisas em áreas como a embriologia, biologia molecular e paleontologia.
R- Por que não incluiram arqueologia?Onde fica os fósseis nesta escala.
Mito 2 – Até os dias de hoje existem pessoas que não podem tomar leite.KKKKKK Eu não posso comer abacaxi pois só alergico é o mesmo caso do leite e até os dias de hoje muitos não tomam leite.e tem gente que acredita.Por que não incluiram a celulase?!
MIto 3- Organismos podem evoluir em um unico periodo de vida.
R-A autor não discriminou quais.Desta forma até eu,assim é facil.
Mito 4- Evolução não é ciencia exata… e descreve oa mundo das bacterias,virus relativo a doença,(HIV) e sua resistencia a medicamento.Onde estão os dinossauros,o tiktaalik,o ancestral humano,o que foi feito da origem das espécies,
Mito 5 – Os seres humanos não evoluiram do macaco,mas isso eu sei segundo a evolução,um mamifero desceu da arvore,se tornou bípede,e virou um tanto
de ancestral,naerdenthal,australopitecus,cro-magnum,rhodesianos,homem de pequim.Tem gente que acredita nisso.
E sobre o big bang,fred hoyle por volta de 1931 disse big bang a expressão foi tão bonita que virou titulo.Este links são demais.
” Mas continue assim, Willer. Suas palavras sao a melhor argumentacao que ja vi para lutarmos por um sistema edcuacional melhor. Se nao quiserem passar vergonha, estudem tudo que puderem. E Willer – de novo – apresente UMA evidencia de um animal moderno datado de milhoes de anos;
R- Embora escola,universidades não ensinam respeito e educação coisa que descreverei mais tarde,tenha pelo menos t hombridade de ler e rebater e não dissimular por se tratar de que julga ser criacionista.Não seja preconceituoso.
http:// www. criacionismo.com.br/2016/05/carbono-14-encontrado-em-ossos-de.html
Como sempre post varios links com a mesma finalidade,
Alguns comentarios sobre Michael Behe, o autor da “obra-prima” (sic) “A Caixa Preta de Darwin” podem ser encontrados em:
http://ceticismocritico.blogspot.com/2013/08/as-falacias-de-michael-behe.html
R-Como sempre digo,me desculpe,o que Sean B.Carrol possui para que acredite em seus comentários não seja de cunho pessoal?!
‘No trecho que o Willer descreve ha um dialogo entre duas pessoas. Exatamente em torno dos 11:33 (NISTO ele acertou) vemos de onde vieram estes dados. O problema e que e como o Willer descreveu.”
R-Creio que Paulo não entendeu ou não assistiu com atenção a minha indicação,basta reler o texto onde digo que aparti do minuto 11;33,pelo visto Paulo,não assistiu o documentário todo onde Hawking,confirma o que eu escrevi.Rechaço esta forma de critica.
” Estude, procure se informar, passe noites estudando, tenha uma ideia aceita pela comunidade cientifica, e entao apareca.”
R- ESTUDAR O QUÊ PAULO OU VOCÊ QUER DIZER FORMAR EM QUÊ. Se eu tiver pós graduação EM ,ASTRONOMIA,AGRONOMIA,BIOLOGIA,BARISTA,
CIENCIAS,CARDIOLOGIA,CLINICO,GERAL,DIREITO,DERMATOLOGIA,ENDOCRINOLOGIA,FONOAUDIOLOGIA,GASTRO,HEMATOLOGIA,IATRALIPTA,NEUROLOGIA,MASTOLOGISTA,OFTOMOLOGISTA ETC ETC,
Isso me fará conhecedor da evolução,POR JULGAR QUE SOU IGNORANTE SOBRE O ASSUNTO,será que você possuem credenciais de que seja um exper,em
evolucionismo,por que não aceita o fato de que a evolução não passa de uma criação inventiva de seres humanos,para ensinar que Deus,um ser superior cobra das suas criaturas,RESPEITO,OBEDIENCIA,EDUCAÇÃO,AMOR AO SEU SEMELHANTE,INDOLE,atitudes que o ancestral humano não passou para homem.
Se homem evoluiu qual será o futuro evolutivo de um cego,de um anão,o homem que rouba está apto a sobreviver,o estuprador será o apto em reproduzir-se.o surdo será capaz de viver no silencio com isso a capacidade da fala,será extirpada,onde fica a dignidade humana no conceito evolutivo?
Não será altruismo seu,querer que aceite seus post de internet,creio eu,que não possui a consciência do que posta.
Seja honesto,como me cobrou no seu texto de 10.05 ou ser elegante 30.06,e se junta a Marcelo que posta asneira com as quais concordam.Não seria também o fundamentalismo em forma de conviniência,Mude sua maneira de pensar e expressar,nunca creia ser o dono dar verdade,pois sempre terá alguém,para desmenti-lo
Abraços.
1) “MITO 1-A evolução, da mesma forma, é aceita pela grande maioria dos cientistas e apoiada por pesquisas em áreas como a embriologia, biologia molecular e paleontologia.
R- Por que não incluiram arqueologia?Onde fica os fósseis nesta escala.”
– Eu incluo agora. Em tempo… O que voce quer dizer com “Onde ficam os fosseis nesta escala?”. A que escala se refere? Se for escala de tempo, os fosseis se encontram em todas escalas de tempo, desde que as primeiras formas de vida fossilizaveis surgiram no planeta. E nao sei se voce percebeu, “…apoiada por pesquisas em áreas como a embriologia, biologia molecular e paleontologia…” e um obvio resumo, pode-se citar genetica, geologia, arqueologia, etc…
2) “Mito 2 – Até os dias de hoje existem pessoas que não podem tomar leite.KKKKKK Eu não posso comer abacaxi pois só alergico é o mesmo caso do leite e até os dias de hoje muitos não tomam leite.e tem gente que acredita.Por que não incluiram a celulase?!”
– Hahaha… Obrigado por compartilhar. O que que isso tem a ver com a evolucao ter acontecido (ou nao)?
3) “MIto 3- Organismos podem evoluir em um unico periodo de vida.
R-A autor não discriminou quais.Desta forma até eu,assim é facil.”
– Ok, vamos la entao… Concordo, da forma como esta escrito pode-se entender erroneamente que a evolucao de uma especie pode ocorrer durante o periodo de vida de um organismo, e isto nao e absolutamente verdade. Obrigado por chamar minha atencao para isto. Extraido do site http://umlivrosobreevolucao.blogspot.com/p/concepcoes-erradas.html, que por sua vez foi traduzido de “Misconceptions about Evolution.”, Understanding Evolution, com permissão. University of California Museum of Paleontology. 22 August 2008.”
Esta e a parte do texto que trata especificamente deste tema:
“CONCEPÇÃO ERRADA: Os organismos podem evoluir durante o seu tempo de vida
CORRECÇÃO: A definição de alterações evolutivas baseia-se em alterações no património genético das populações ao longo do tempo. São as populações, e não os indivíduos, que mudam. Alterações que ocorrem num indivíduo durante o seu tempo de vida podem ser de desenvolvimento (por ex., um macho de uma ave a quem cresce uma plumagem mais colorida quando atinge a maturação sexual) ou podem ser causadas pela forma como o ambiente afecta um organismo (por ex., uma ave que perde penas porque está infectada por parasitas); no entanto, estas mudanças não são causadas por alterações nos genes.
Apesar de ser útil haver uma forma das alterações ambientais causarem alterações adaptativas nos nossos genes – quem não gostaria de ter um variante genético de resistência à malária quando fosse de férias para Moçambique? – a evolução não funciona dessa forma.
Novos variantes genéticos (ou seja, alelos) são produzidos por mutações aleatórias e, ao longo de muitas gerações, a selecção natural pode favorecer variantes vantajosos, levando a que estes se tornem mais comuns na população.”
4) “Mito 4- Evolução não é ciencia exata… e descreve oa mundo das bacterias,virus relativo a doença,(HIV) e sua resistencia a medicamento.Onde estão os dinossauros,o tiktaalik,o ancestral humano,o que foi feito da origem das espécies,”
– Nao e verdade. A evolucao e uma ciencia exata sim. A nocao de que a evolucao nao e uma ciencia exata vem do fato das mutacoes poderem ser consideradas aleatorias, mas isso nao significa que nao o resultado seja aleatorio. Nao e. O resultado da evolucao pela selecao natural e a preservacao da especie (nao dos individuos, de novo…) atraves de adaptacoes sucessivas nem sempre em periodos longos. O site https://hypescience.com/o-que-evolucao/ traz um resumo muito interessante do que vimos falando ate agora. Extraido do site:
“Você acha que a evolução é aleatória
Esta crença é baseada em uma falsa hipótese. As mutações podem ser consideradas como essencialmente randômicas, mas o processo da seleção natural, que conduz a maior parte da evolução, é o oposto exato de aleatório.
A seleção natural é altamente sistemática, e resulta em taxas maiores de sobrevivência e reprodução nos animais que estão mais adaptados para o ambiente.
Mais ainda – mesmo que alguma coisa seja aleatória, não significa que ela não seja uma ciência exata.”.
5) “Mito 5 – Os seres humanos não evoluiram do macaco,mas isso eu sei segundo a evolução,um mamifero desceu da arvore,se tornou bípede,e virou um tanto
de ancestral,naerdenthal,australopitecus,cro-magnum,rhodesianos,homem de pequim.Tem gente que acredita nisso.”
– Tem muito mais gente que ACEITA isso, porque estudou e compreende como a coisa funciona. Nao e necessario acreditar em ciencia. Mas tem gente que cre em coisa que nao se pode nem contestar.
6) “E sobre o big bang,fred hoyle por volta de 1931 disse big bang a expressão foi tão bonita que virou titulo.Este links são demais.”
– Fred Hoyle, brilhante astrofisico ingles e autor da teoria de nucleosintese estelar, que explica a formacao dos elementos mais pesados no interior das estrelas no fim do seu ciclo de vida, tambem foi um ferrenho opositor da Teoria do Big-Bang. Ao final da decada de 40 publicou a “Teoria do Estado Estacionario”, e ate onde seba nunca aceitou o Big-Bang. Uma ligeira correcao. Apesar da feroz oposicao ao que se tornou conhecido como “Big-Bang”, o termo “Big-Bang” foi jocosamente inventado por ele nao como uma “expressao bonita”, mas como uma tentativa de desqualificar o Big-Bang, referindo-se a teoria como uma “Teoria explosiva do Universo”. O termo foi divulgado em um dos programas de uma serie levada ao ar na decada de 40. Segue um breve resumo de sua vida, divulgado pelo site do Observatorio Atronomico da UFMG.
7) ” Mas continue assim, Willer. Suas palavras sao a melhor argumentacao que ja vi para lutarmos por um sistema edcuacional melhor. Se nao quiserem passar vergonha, estudem tudo que puderem. E Willer – de novo – apresente UMA evidencia de um animal moderno datado de milhoes de anos;
R- Embora escola,universidades não ensinam respeito e educação coisa que descreverei mais tarde,tenha pelo menos t hombridade de ler e rebater e não dissimular por se tratar de que julga ser criacionista.Não seja preconceituoso.
http:// www. criacionismo.com.br/2016/05/carbono-14-encontrado-em-ossos-de.html”
– Escolas, Universidades nao ensinam respeito mesmo, estes sao valore que ou trazemos de casa ou o mundo nos ensina em geral de uma forma muito cruel. MAs nao estou exercendo nenhum tipo de preconceito contra ninguem. Seus argumentoscarecem de fundamento tecnico, e voce demonstra ao longo de todos ests posts, sem excecao, que nao aceita a evolucao porque vai de encontro a sua fe. Preconceito e achar que quem rejeita explicacoes sobrenaturais para a origem das especies (e nao origem da vida) e ateu ou mesmo que nao seja religioso, embora acreditando em algum tipo de divindade. Votlando ao nosso tema: “E Willer – de novo – apresente UMA evidencia de um animal moderno datado de milhoes de anos”.
8) Exemplo de textos tecnicamente errados e desonestos podemos ver no site http:// www. criacionismo.com.br/2016/05/carbono-14-encontrado-em-ossos-de.html.
Ocorre que a “descoberta” foi feita pelo cientista MArk Armitage. O problema e que em primeiro lugar na consta que os tecidons mole tenham sido datados usando o metodo do Carbono-14 (uai, mas em um post antigo voce nao tinha afirmado que as datacoes pode decaimento radioativo nao seriam validas??), e nem poderiam, porque as medicoes seriam necessariamente imprecisas, devido a meia-vida do isotopo, etc… Ha inumeros sites refutando estas teses, em Portugues ha o http://www.e-farsas.com/descoberta-arqueologica-desafia-teoria-da-evolucao-sera.html, que traz este texto:
“Outros casos
Essa não foi a primeira vez que tecidos desse tipo foram encontrados em fósseis de milhões de anos. Em 2005, restos de pele e cartilagem foram encontrados preservados sobre ossos de um tiranossauro de 68 milhões de anos de idade, mas pesquisadores deram uma explicação física para isso: a presença de ferro dentro do corpo do animal teria preservado o tecido da fossilização. A pesquisa é de 2007, segundo informou a rede CBSNews.
A idade (comprovada) da Terra
De acordo com o Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, a idade da Terra foi calculada pelo método absoluto e, através de inúmeros estudos e testes, os cientistas concluíram que nosso planeta exista há 4,56 bilhões de anos. A Geocronologia, ciência que estuda o tempo através da idade das rochas, explica também que meteoritos que caíram aqui na Terra em diferentes períodos possuem quase a mesma idade, provando que nosso sistema solar parece ter nascido na mesma época.
Conclusão
Mark Amirtage descobriu, de fato, um chifre fossilizado que apresentava pedaços de tecido mole, mas isso já foi encontrado por outros cientistas em outras amostras de fósseis e a explicação para isso é a presença de ferro no fóssil, que ajudou a preservar a cartilagem do animal.
Há inúmeros outros estudos sérios comprovando que a Terra possui mais de 4 bilhões de anos e que a evolução existiu (e continua existindo).
O cientista está processando a Universidade onde trabalhava, alegando que foi demitido por causa da sua religião, no entanto, a instituição alega que seu trabalho era temporário e que não houve renovação de contrato.”.
Os sites em Ingles trazem muito mais detalhes:
http://www.skepticblog.org/2014/09/04/a-creationist-mole-and-a-sorry-mess/
9) Como sempre post varios links com a mesma finalidade,
Alguns comentarios sobre Michael Behe, o autor da “obra-prima” (sic) “A Caixa Preta de Darwin” podem ser encontrados em:
http://ceticismocritico.blogspot.com/2013/08/as-falacias-de-michael-behe.html
R-Como sempre digo,me desculpe,o que Sean B.Carrol possui para que acredite em seus comentários não seja de cunho pessoal?!
– Parte de sua biografia, extraida de https://en.wikipedia.org/wiki/Sean_B._Carroll :
“Sean B. Carroll (born September 17, 1960) is a professor of molecular biology, genetics, and medical genetics at the University of Wisconsin–Madison. He studies the evolution of cis-regulatory elements in the regulation of gene expression in the context of biological development, using Drosophila as a model system. He is a Howard Hughes Medical Institute investigator. Since 2010, he has been vice-president for science education of the Howard Hughes Medical Institute.
Carroll was educated at Washington University in St. Louis. He then received his Ph.D. in immunology from Tufts University.[1]
Carroll is at the forefront of a field known as evolutionary developmental biology (“evo-devo”). He is a professor of genetics, medical genetics, and molecular biology at the University of Wisconsin–Madison, and an investigator for the Howard Hughes Medical Institute. Additionally, he writes a monthly column for the New York Times called “Remarkable Creatures”. He is a strong advocate of the primacy of cis-regulatory evolution in the context of morphological evolution. In 2010, he was named vice-president for science education of the Howard Hughes Medical Institute.[2] In 2012, he was awarded the Benjamin Franklin Medal in Life Science from the Franklin Institute.[3] In 2016, he was awarded the Thomas Lewis Prize at the Rockefeller University.[4]…”.
10) ‘No trecho que o Willer descreve ha um dialogo entre duas pessoas. Exatamente em torno dos 11:33 (NISTO ele acertou) vemos de onde vieram estes dados. O problema e que e como o Willer descreveu.”
R-Creio que Paulo não entendeu ou não assistiu com atenção a minha indicação,basta reler o texto onde digo que aparti do minuto 11;33,pelo visto Paulo,não assistiu o documentário todo onde Hawking,confirma o que eu escrevi.Rechaço esta forma de critica.
– Nao ha critica alguma, e um fato. Primeiro, todos sabem que nao existem 300 bilhoes de planetas ou estrelas no Universo, mas apenas em uma galaxia, e e exatamente por isso que afirmo que voce nao possui formacao para discutir o que esta tentando. E o pior, nao tem a humildade de pesquisar por exemplo no Google “numero de estrelas no universo”, o que daria resultados como:
http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/quantas-estrelas-existem-no-universo/
http://super.abril.com.br/tecnologia/ha-100-000-000-000-de-galaxias-no-universo
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2013/07/02/qual-e-o-numero-estimado-de-planetas-estrelas-e-galaxias-no-universo.htm
http://www.observatorio.ufmg.br/pas08.htm
http:// www. inpe.br/acessoainformacao/node/450
E depois, assisti sim ao documentario. Citei o documentario em Espanhol porque voce o mencionou… Nao ha discussao possivel, eles se referem ao numero de estrelas (NAO PLANETAS) um uma galaxia (NAO NO UNIVERSO).
11) “” Estude, procure se informar, passe noites estudando, tenha uma ideia aceita pela comunidade cientifica, e entao apareca.”
R- ESTUDAR O QUÊ PAULO OU VOCÊ QUER DIZER FORMAR EM QUÊ. Se eu tiver pós graduação EM ,ASTRONOMIA,AGRONOMIA,BIOLOGIA,BARISTA,
CIENCIAS,CARDIOLOGIA,CLINICO,GERAL,DIREITO,DERMATOLOGIA,ENDOCRINOLOGIA,FONOAUDIOLOGIA,GASTRO,HEMATOLOGIA,IATRALIPTA,NEUROLOGIA,MASTOLOGISTA,OFTOMOLOGISTA ETC ETC,
Isso me fará conhecedor da evolução,POR JULGAR QUE SOU IGNORANTE SOBRE O ASSUNTO,será que você possuem credenciais de que seja um exper”…
– Concordo, nem precisa estudar tanto nao. Basta a qualquer um saber ler, ter um pouco de humildade, reconhecer que nao admite certos fatos porque vao de encontro a sua fe. Isto nao o fara conhecedor da evolucao, mas garanto que se voce estudar um pouqinho vai aceitar muita coisa. Mais… Nao estou julgando voce ignorante nao… Voce e que demonstra nao conhecer o assunto. Por outro lado, se voce nao quiser aceitar, pode ter ate um pos-doutorado, vai continuar nao aceitando. Mas so nao venha me dizer que nao aceita a evolucao porque “nao e cientifica” e que seus argumentos nao sao religiosos. Me diga honestamente que este texto nao e religiao pura:
“…será que você possuem credenciais de que seja um exper,em
evolucionismo,por que não aceita o fato de que a evolução não passa de uma criação inventiva de seres humanos,para ensinar que Deus,um ser superior cobra das suas criaturas,RESPEITO,OBEDIENCIA,EDUCAÇÃO,AMOR AO SEU SEMELHANTE,INDOLE,atitudes que o ancestral humano não passou para homem.”
E voce continua se equivocando nas sua conviccoes. Os padroes morais de comportamento nao sao exclusividade de religiosos, muito pelo contrario. Eles existem, nao porque sao impostos pelas religioes, mas APESAR das religioes.
12) “Se homem evoluiu qual será o futuro evolutivo de um cego,de um anão,o homem que rouba está apto a sobreviver,o estuprador será o apto em reproduzir-se.o surdo será capaz de viver no silencio com isso a capacidade da fala,será extirpada,onde fica a dignidade humana no conceito evolutivo?
Não será altruismo seu,querer que aceite seus post de internet,creio eu,que não possui a consciência do que posta.
Seja honesto,como me cobrou no seu texto de 10.05 ou ser elegante 30.06,e se junta a Marcelo que posta asneira com as quais concordam.Não seria também o fundamentalismo em forma de conviniência,Mude sua maneira de pensar e expressar,nunca creia ser o dono dar verdade,pois sempre terá alguém,para desmenti-lo”
– Embora a natureza seja cruelmente indiferente aos conceitos que sao originados na inteligencia, ha outras formas de se olhar esta questao, exatamente levando-se em conta a Evolucao. Embora esta abordagem tenda a ser vista como um tanto o quando filosofica, ha evidencias que a sustentam. Moralidade, dignidade e outros conceitos morais provem do fato que exercendo-os nossa especie tem mais chances de sobrevivencia, e ha certos comportamentos morais que sao comuns ate em animais ditos nao racionais. Consegue ver por exemplo qualquer sociedade progredindo se nao houver ajuda mutua, respeito, honestidade, altruismo, amor ao proximo acima de tudo? Olhe os imperios que sucumbiram exatamente por nao seguirem algumas regras basicas de convivencia. A Historia e rica em exemplos. E aqui gostaria de expressar um sincero pedido de desculpas. Nao tenho nenhuma pretensao alguma em ser algum tipo de dono da verdade, e ate mesmo gosto de aprender, mesmo que tenha que rever algum conceito. Mas todos os pontos que abordei, sem excecao, estao tecnicamente corretos, e se nao estao gostaria de saber porque.
Deu no Globo de hoje:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/cientistas-revelam-planeta-parecido-com-terra-orbitando-estrela-vizinha-1-19986292
PAULO E MARCELO:
“Pois e, Marcelo… Aquele meu “paro por aqui” se deve exatamente a completa falta de sentido em “debater” com alguem deste nivel. Ele nao sabe do que fala, e em uma contradicao no minimo ridicula diz que “a evolucao nao e cientifica”. O cara sequer sabe o que e ciencia, o que dira o metodo cientifico. O bom e que podemos mostrar aos nossos filhos o resultado de nao estudar. Obrigado pelos comentarios.”
R- Sei o que fala e com qual razão tenho escrito,Tanto é que refuto qualquer assunto da evolução.
Não você,não sabe que a ciencia,a evolução é tão mentirosa que nos meios se ouve dizer que não passa apenas de uma fiolosofia.
POR QUE ENTÃO ,PAULO,NÃO RESPONDEU O QUE É O METODO CIENTIFICO E COMO ELE É USADO NO PROCESSO EVOLUTIVO.
E você Marcelo este Edson medrado deixou seu i-mail para deixar um comentario,SERÁ POR QUE NÃO ME RESPONDEU?
Como sempre digo TAMBÉM NÃO PASSA DE UM PALPITEIRO QUE TROPEÇAS NAS PROPRIAS DÚVIDAS,
Como sempre não possui nenhum argumento para responder qualquer questionamento sobre evolução ou religião.
QUANDO NOSSOS FILHOS FOREM MATRICULADOS NUMA ESCOLA,E O EVOLUCIONISMO NÃO FIZER PARTE DA GRADE ESCOLAR COMO ACONTECEU
COM A RELIGIÃO,DIGO SEM MEDO DE ERRAR,ENTÃO NOSSOS FILHOS ACREDITARÃO EM POKEMONS,SUPER HOMENS,HOMEM ARANHA,DEUS SOL,DEUS LUA,DEUSES DOS FUTEBOL,OU QUEM SABE DA RAZÃO,pois,como diz um proverbio cristão,”ensine a criança no caminho em que deve andar e quando for adulto não desviará dele.”
Caso a evolução seja materia escolar,nossos filhos acreditarão que somos frutos do acaso de um animal que desceu da arvore e por ficar em duas patas virou homem.
E nisso que eles crerão o mesmo que os pais evolucionistas.,
Voce insiste no erro.
1) “POR QUE ENTÃO ,PAULO,NÃO RESPONDEU O QUE É O METODO CIENTIFICO E COMO ELE É USADO NO PROCESSO EVOLUTIVO.”.
– Voce mesmo pode responder a esta pergunta, e continua insistindo no erro de que nao sei o que estou falando. Poderia descreve-lo com minhas proprias palavras, mas prefiro este formato. Primeiro, alguns sites que descrevem o que e o metodo cientifico, suas origens e sua evolucao (para nao haver falta de entendimento, estou falando sobre a evolucao do metodo cientifico em si, e nao Evolucao Pela Selecao Natural – entendeu, nao e?):
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_cient%C3%ADfico
http://www.feata.edu.br/downloads/revistas/economiaepesquisa/v3_artigo07_evolucao.pdf
https://www.linkedin.com/pulse/ci%C3%AAncia-e-evolu%C3%A7%C3%A3o-do-m%C3%A9todo-cient%C3%ADfico-fernando-alcoforado
http:// www. proficiencia.org.br/article.php3?id_article=489
– Sendo mais especifico, os sites abaixo descrevem a relacao entre metodo cientifico e a Teoria da Evolucao Pela Selecao Natural.
Extraido de “http://evolucionismo.org/profiles/blogs/charles-darwin-eo-metodo”:
“Dotado de grande capacidade de observação e de registros, apoiado nas pesquisas científicas mais recentes e tendo contato com especialistas de diversas áreas, Darwin conseguiu desenvolver a Teoria da Evolução seguindo estas 5 etapas indispensáveis- e que estão presentes até hoje no ensino de Ciências.
Em 1831, aos 22 anos e recém-formado, Darwin foi convidado a participar de uma expedição patrocinada pelo governo inglês até os trópicos, como acompanhante do comandante do navio HMS Beagle. Durante os 5 anos da aventura, ele pôde observar, pesquisar e refletir sobre a diversidade da vida. Nas 20 paradas do navio, pelos 4 continentes em que aportou, ele realizou experimentos, coletou fósseis, espécimes vivos de animais e vegetais, fez centenas de registros por meio de desenhos e anotações, respondeu a dezenas de perguntas e trocou correspondências e opiniões com diversos estudiosos ingleses.”.
– Isto e a definicao formal do que e ciencia, do que se entende por metodo cientifico e aonde se aplica a Teoria da Evoluca Pela Selecao Natural. Entenda que mesmo que a Teoria da Evolucao nao fosse confirmada atraves de evidencias (NAO e o caso), o simples fato de estar sendo analisada segundo as regras do metodo cientifico confere a mesma status de Teoria Cientifica. Se nao houvesses evidencias de que a evoluca nao aconteceu, teriamos que descarta-la, mas continuaria sendo considerada cientifica. Ou seja, teria sido uma teoria cientifica que nao foi confirmada pelas evidencias ou observacoes – de novo, nao e o caso.
Mais sites evidenciando a relacao entre metodo cientifico e a Teoria da Evolucao:
http://www.passeiweb.com/saiba_mais/voce_sabia/2_darwin_teoria_evolucao
2) “QUANDO NOSSOS FILHOS FOREM MATRICULADOS NUMA ESCOLA,E O EVOLUCIONISMO NÃO FIZER PARTE DA GRADE ESCOLAR COMO ACONTECEU
COM A RELIGIÃO,DIGO SEM MEDO DE ERRAR,ENTÃO NOSSOS FILHOS ACREDITARÃO EM POKEMONS,SUPER HOMENS,HOMEM ARANHA,DEUS SOL,DEUS LUA,DEUSES DOS FUTEBOL,OU QUEM SABE DA RAZÃO,pois,como diz um proverbio cristão,”ensine a criança no caminho em que deve andar e quando for adulto não desviará dele.”
E nisso que eles crerão o mesmo que os pais evolucionistas.,”
– Nossos filhos nao. Acreditar em pokemons, superhomens, etc, etc… esta no mesmo nivel que as crencas religiosas. Infelizmente, em algumas instiuicoes de ensino, dirigentes retrogodos, que nao sao dignos de suas formacoes de docentes, cometem o crime de ensinar a criancas que o homem veio do barro (ou do po, tanto faz), que a mulher veio de uma das costelas deste primeiro homem, que um cobra falante os fez cair em tentacao, que foram expulsos do paraiso por terem cometido este pecado tambem conhecido como pegado original, que toda a humanidade descende deste unico casal, e que todos os homens, ate os dias de hoje, sao culpados de pecados cometidos antes mesmo de nascerem. Resumindo muito, esta e a alternativa a ensinar ciencias e nao apenas a teoria da evolucao a criancas.
“Caso a evolução seja materia escolar,nossos filhos acreditarão que somos frutos do acaso de um animal que desceu da arvore e por ficar em duas patas virou homem. E nisso que eles crerão o mesmo que os pais evolucionistas.,”.
– Errado de novo. Nao se cre em evolucao, como ja conversamos anteriormente. A Teoria da Evolucao, como qualquer outra teoria cientifica precisa ser compreendida, nao e um questao de crenca. E esta compreensao e alcancada atrave de muito estudo, muito sacrificio e noites sem sono. E seu entendimento do que e a Evolucao continua equivocado. Nos nao somos fruto do acaso. Somos sim descendentes de animais que antes de viver em arvores viviam no solo, em um processo que levou literalmente centenas de milhoes de anos. Estude mais, Willer.
Isto aqui e um pouco antigo, datado de 20/07, e nao sei porque acabei esquecendo de mostrar mais este exemplo de inclusao de informacoes incompletas e fora de seu contexto original:
“2)”E fato conhecido que os experimentos nao criaram todos os elementos necessarios e muito menos vida, mas e certo que tiveram exito quando resultaram no aparecimento de alguns dos compostos organicos e ALGUNS aminoacidos”.
R– Paulo,está chovendo no molhado,se a experiência de Miller e outras fossem corretas,A ORIGEM DA VIDA NO PLANETA TERRA TERIA SIDO COMPROVADA PELO MÉTODO CIENTIFICO,como foi negativo,a EVOLUÇÃO NÃO PASSOU DO NIVEL DA ESPECULAÇÃO,pois NENHUM CIENTISTA ESTAVA NA TERRA NA ÉPOCA DA SUPOSTA ATMOSFERA PRIMITIVA?Tudo requer um bom senso,para aceitar o fato,que invalida a teoria da origem da vida nos primordios da terra.Existe uma experiência de DORON LANCET -Ribozyme -auto copiar que chegou a seguinte conclusão:!A questão crucial é como a diversidade e interações mútuas são convertidas a uma capacidade de sofrer auto reprodução,a SABER A EVOLUÇÃO E SELEÇÃO (…)onde foi usado um simulado por computador, quimica artificial formalismo A GRADE D AUTOCÁLISE,” Nem por computador foi conseguido sucesso pela explicação da origem da vida.Use o bom senso.”.
Vou repetir :”Nem por computador foi conseguido sucesso pela explicação da origem da vida.Use o bom senso.”.
Em primeiro lugar, o texto original NAO discute origem da vida, e sim a formacao de compostos quimicos presentes em sistemas biologicos, como a Ribose.
Reparem que se trata de uma discussao tecnica sobre algumas hipoteses sobre a formacao de certos elementos quimicos, e ao mesmo tempo que menciona:
– “Doron Lancet e outros usam simulações em computador para ilustrar a viabilidade de ciclos de reação auto-sustentáveis. Tais simulações não especificam as misturas químicas exatas e as condições de reação necessárias para o estabelescimento de redes químicas auto-sustentáveis. Nós não conhecemos todos os caminhos de reação abertos para misturas de compostos orgânicos simples, muito menos suas constantes termodinâmicas.”,
Sugere tambem outras possibilidades, como:
– “Mas existe um porém, na visão de Shapiro. A ribose permaneceu por muito tempo impossível de ser sintetizada em experiências de laboratório. Stanley Miller observou que a instabilidade da ribose derivada de seu grupo carbonil impede o uso da ribose e outros açúcares como reagentes pré-bióticos. Mas num cenário pré-biótica cheio de minerais cotendo boro estabilizaria carboidratos como a ribose, além do borato fornecer eventualmente um papel para impedir a decomposição da ribose.Isso mostra o quanto é arriscado a descartar linhas de pesquisa apenas porque algumas de suas peças problemas ainda não foram solucionadas.”.
Este e o texto original:
“Os dois paradigmas sobre a origem da vida
As teorias sobre como a vida se originou de matéria não-viva se enquadram em duas classes gerais: (a) replicador primordial, na qual uma grande molécula capaz de se replicar (como o RNA) foi formada por acaso; (b) metabolismo primordial, na qual pequenas moléculas formaram uma rede em evolução de reações estimuladas por uma fonte de energia.
Sobre o segundo caso, Robert Shapiro já disse que:
“Eu chamo esta transformação-chave de reação propulsora porque ela serve como motor que promove o processo de organização.Se B apenas se converter em A ou escapar do compartimento, nós não estaríamos no caminho que leva a maior organização.Por outro lado, se um caminho químico de múltiplos passos-digamos B para C para D para A-reconverter A em B, então os passos neste processo circular(ou ciclo) seriam favoráveis a uma operação contínua porque reabasteceriam a disponibilidade de A, permitindo a utilização contínua da liberação de energia pela reação mineral.”
Dados de Günter Wächtershäuser demostraram que partes de um ciclo envolvendo a combinação e separação de aminoácidos na presença sulfetos metálicos catalisadores.A energia foi fornecida pela oxidação do monóxido de carbono em dióxido de carbono.Os pesquisadores não demonstraram a operação de um ciclo completo, capacidade de se auto-sustentar e evoluir.
Nesta mesma reportagem citada é dito que Stuart Kauffman , Doron Lancet e outros usam simulações em computador para ilustrar a viabilidade de ciclos de reação auto-sustentáveis. Tais simulações não especificam as misturas químicas exatas e as condições de reação necessárias para o estabelescimento de redes químicas auto-sustentáveis. Nós não conhecemos todos os caminhos de reação abertos para misturas de compostos orgânicos simples, muito menos suas constantes termodinâmicas.
Na visão de alguns especialistas sobre a abiogênese, o paradigma do RNA primordial está morto, porque aparecimento de uma grande molécula capaz de se autocopiar a partir de uma sopa de nucleotídeos é altamente improvável.
Mas existe um porém, na visão de Shapiro. A ribose permaneceu por muito tempo impossível de ser sintetizada em experiências de laboratório. Stanley Miller observou que a instabilidade da ribose derivada de seu grupo carbonil impede o uso da ribose e outros açúcares como reagentes pré-bióticos. Mas num cenário pré-biótica cheio de minerais cotendo boro estabilizaria carboidratos como a ribose, além do borato fornecer eventualmente um papel para impedir a decomposição da ribose.Isso mostra o quanto é arriscado a descartar linhas de pesquisa apenas porque algumas de suas peças problemas ainda não foram solucionadas.
Claro que ainda faltam a descrição dos processos sobre a evolução pré-biótica posteriores, que são quase que completamente desconhecidos. Isso dá margem a alguns criacionistas ( assumidos ou envergonhados) proclamarem a decadência da “ciência materialista”. Mas, basicamente, alguns fundamentam sua argumentação assim: “oh, esse processo é complexo demais, aqui está uma prova que a matéria não-viva não pode evoluir”. E noto que seria muito difícil que este tipo de argumentador viesse a estimar tal improbabilidade a partir das leis da física e da bioquímica. Muito se suspende o juízo acerca das probabilidades de formação espontânea de uma molécula auto-replicante com capacidade metabólica por causa da ignorância da química relevante para alguns processos.
Referência:
“Uma origem mais simples da vida”, por Robert Shapiro;SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL, julho de 2007.
Link: http://biologiaevolutiva.blogspot.com/2007/07/os-dois-paradigmas-sobre-origem-da-vida.html
« Última modificação: 25 de Dezembro de 2007, 02:19:03 por -Huxley- »
—>> Link original da Scientific American:
http://www.scientificamerican.com/article/a-simpler-origin-for-life/
Em tempo… Use VOCE o bom-senso, e tente se acostumar a transcrever os textos na integra e nos seus contextos originais.
http://www.universoracionalista.org/neil-degrasse-tyson-diz-a-cnn-parem-de-tentar-equilibrar-a-ciencia-com-aqueles-que-a-negam/
A cada dia uma novidade… https://netnature.wordpress.com/2016/08/29/lentos-repteis-frios-talvez-respirem-como-passaros-energeticos/
Mais uma descoberta interessante relacionada com a origem da vida na Terra, obviamente nao tendo relacao com o foco principal.
http://www.universoracionalista.org/rnas-copiadores-reforcam-ideia-de-como-a-vida-na-terra-comecou/
Leitura altamente recomendada:
http://www.universoracionalista.org/michael-shermer-a-crenca-no-sobrenatural-e-perigosa/
Vale a pena conferir: http://www.universoracionalista.org/o-valor-da-ciencia/
Artigo piblicado em 5 de Setembro na NetNature: https://netnature.wordpress.com/2016/09/05/o-que-e-vida-a-unidade-basica-dos-seres-vivos/
Para entender melhor a hipotese Oparibn-Haldane dento de seu contexto original:
http://www.universoracionalista.org/a-hipotese-de-oparin-e-o-nascimento-da-quimica-prebiotica-experimental/
MARCELOS MARQUES
Sobre o link indicado por você.como sempre não possui nada de aproveitoso.Extraido do link do edson medrado:
(Neste meu estado de descompensação emocional devido aos medicamentos, ficava rindo muito de ver irritado os evolucionistas com as ideias criacionistas sendo espalhadas por mim nos debate )
Leia mais: http://edsonmartinsmedrado.webnode.com/edson-martins-medrado-e-o-criacionismo/
Como refutar uma pessoa que sabe não estar no seu juizo perfeito. Não faça perder meu tempo.
http://www.universoracionalista.org/por-que-a-evolucao-nao-e-um-simples-fruto-do-acaso/
http://www.universoracionalista.org/a-hipotese-de-oparin-e-o-nascimento-da-quimica-prebiotica-experimental/
http://veja.abril.com.br/ciencia/fosseis-mais-antigos-da-terra-sao-descobertos-por-cientistas/
Percebe como você é desonesto, falacioso, e hipócrita??
De todo o texto do Edson Medrado, você só destacou APENAS E TÃO SOMENTE algo que defende suas crenças religiosas…rsrs…
Será que você não esta usando o mesmo medicamento que ele usava também??? Hahahahahahaha…
Em tempo: Pesquisadores da UFPI (Universidade Federal do Piauí) e da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) descobriram uma floresta fóssil com cerca de 70 troncos de árvores fossilizadas há 270 MILHÕES de anos, no município de Altos (PI), região metropolitana de Teresina.
http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/ciencia/2016/09/07/floresta-fossil-de-270-milhoes-de-anos-e-encontrada-no-piaui.htm
E na Universidade de Chicago…http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/ciencia/2016/06/08/mamiferos-prosperaram-antes-da-extincao-dos-dinossauros-diz-estudo.htm
Bem, entre sua tosca, hipócrita e desonesta opinião religiosa, e a de pesquisadores e cientistas das universidades de Chicago, UFRGS e UFPI……fico com a ‘opinião’ das universidades!! hehehehehehee…
1) “R-Esta pergunta foi respondida a mais de 2 anos atrás,basta reler meus questionamentos e rever seus conceitos de fudamentalista religioso,quando se trata da evolução,não respondeu nenhuma,simplesmente cogitou e pesquisar as origem,prova de dissimulação,sobre os quais colocou o simples questionamento relativo ao criacionismo.Isto é,é de site criacionismo,não tem valor ,mas não sabe expor a fase de uma transição para outra,ou seja,O DNA MUTANTE,Sabe a finalidade do DNA?????Aplica-o para mim,nas fases de uma espécie virar outra.Ao se falar de Einstein,gostaria que fizesse uma referencia a JONH MITCHEL E WILLIAM HERSHELL.”.
– Defintivamente, nao me enquadro na definicao de fundamentalista religioso. Minha argumentacao sempre e baseada em fatos, e ha farta referencia a fontes.
O que voce entende por “mas não sabe expor a fase de uma transição para outra,ou seja,O DNA MUTANTE”? Se com isso voce esta questionando se nao conheco como as mutacoes ocorrem, nao perca seu tempo. Esse e o grande problema aqui, Willer. Voce simplesmente nao le os textos na integra, ou os esqueceu, ou eha mais de uma Willer fazendo comentarios. E de novo, o assunto e bastante complexo e resumos podem nos induzir ao erro, como por exemplo alterar o sentido original do texto.
Prosseguindo, postei isso em 16.07.2014:
“…As mutacoes acontecem sim a nivel molecular, mas afetam literalmente qualquer tipo de ser vivo, desde as formas mais elementares de vida ate o que se chama de animais superiores. Algumas sao benignas, outras nao se sabe o efeito, e ha as malignas – o cancer e o exemplo mais conhecido. Acho que este assunto tambem ficou claro..”;
Este, em 04/5/2016:
“…A afirmacao esta tecnicamente errada, dando a entender em um primeiro momento que TODAS as mutacoes sao prejudiciais, e isso simplesmente nao e verdade – e nem pode ser verdade, basta pensar um pouco. Nem todas as pequenas mutacoes sao prejudiciais, e na verdade e exatamente o contrario. A maioria das mutacoes sao neutras, e nao afetam a sobrevivencia do animal. Das que produzem algum efeito, a MAIORIA sao letais. …”.
2) Nao entendo qual e o seu ponto aqui:”Ao se falar de Einstein,gostaria que fizesse uma referencia a JONH MITCHEL E WILLIAM HERSHELL.”?. E sobre qual John Mitchell voce quer referencias. Conheco pelo menos dois, o autor de alguns livros sobre programacao e outro que se nao me engano participou do governo nao lembro exatamente em qual posicao. Ja William Herschel (creio que voce se equivocou no nome) foi um conhecido astronomo Ingles que viveu nos seculos 18/19 e que se tornou famoso por ter descoberto o planeta Urano e o que se conhece hoje como radiacao infravermelha, entre outras importantes contribuicoes a astronomia. Seu nome e mencionado na maioria dos livros e artigos que li sobre historia da ciencia. Mas continuo sem entender e como isto se relaciona com o tema principal. Ate onde sei William Herschel foi um homem bastante religioso, como inumeros outros cientistas. Newton, por exemplo, embora tenha formulado a Teoria da Gravitacao Universal – entre outras tantas descobertas importantes – era um religioso fervoroso, e cria por exemplo que a idade da Terra era algo em torno de 6,000 anos… mas duvido que esta crenca resistisse as evidencias abundantes – repare que nao uso o termo “irrefutaveis”, muito em uso por fundamentalistas de todo o tipo – de que esta idade na verdade esta em torno de 4.5 bilhoes de anos. E mesmo que nao fosse assim, o fato de termos crencas religiosas nao pode ser visto como qualquer tipo de obstaculo para aceitarmos Teorias Cientificas. De forma similar, aceitar teorias cientificas tambem nao implica em ateismo. A propria Igreja Catolica aceita a Evolucao Pela Selecao Natura, Big-Bang, etc…
Correcao:
No lugar de:
“Conheco pelo menos dois, o autor de alguns livros sobre programacao e outro que se nao me engano participou do governo nao lembro exatamente em qual posicao. ”
Leia-se:
“Conheco pelo menos dois, o autor de alguns livros sobre programacao e outro que se nao me engano participou do governo Nixon, nao lembro exatamente em qual posicao.”.
Interessantes descricoes formais de Hipotese e Teoria e ainda alguns exemplos, como por exemplo porque a Teoria da Relatividade Geral e complementar a Teoria da Gravitacao Universal:
http://www.universoracionalista.org/hipotese-teoria-ou-lei/
Mitos relacionados a Isac Newton:
http://www.universoracionalista.org/os-mitos-relacionados-a-isaac-newton/
Interessante artigo sobre ciencia e fe:
http://www.universoracionalista.org/nao-a-ciencia-nao-e-baseada-em-fe/
Este dispensa comentarios:
http://www.universoracionalista.org/seis-maneiras-de-estimular-o-pensamento-critico/
Evolucao da Teoria da Evolucao
https://netnature.wordpress.com/2016/10/03/de-mendel-a-sintese-estendida-porque-os-biologos-estao-estendendo-a-teoria-da-evolucao/
https://netnature.wordpress.com/2015/01/19/a-teoria-da-evolucao-precisa-de-uma-reformulacao/
http://www.universoracionalista.org/voce-sabe-o-que-e-uma-teoria-cientifica/
http://www.universoracionalista.org/a-origem-das-especies-e-votado-como-livro-mais-influente-da-historia/
bom dia pessoal, descobri esse blog hoje, e estou muito animado a participar pois o assunto é bastante interessante, confesso que náo li todos os comentarios atentamente, mas vi algumas afirmações de há 2 anos, do tipo : ”a teoria da evolução é um fato ”, espero que ao longo desses debates e desses anos, essa afirmação gratiuta foi corrigida. por enquanto, gostaria de dizer que existe uma grande diferençia entre Teoria e Fato. e até hoje a evolução ainda esta lutando com muitas dificuldades para explicar os Fatos que cada um de nos, cientistas ou não observamos. e é exatamente por coisas dessas dificuldades de fazer a teoria bater com os Fatos que até hoje ela conserva o nome de ‘TEORIA da evoluçáo ”. cada pessoa preocupada pelo misterio da existencia da vida pode formular a sua TEORIA. e muitas teorias foram formuladas, e devemos reconhcer que ainda que a ‘teoria da evoluçao ” nao seja cientificamente comprovada ( claro tem alguns aspetos da teoria da evoluçao possiveis de explicar alguns fatos ) , ela ainda é a teoria que ainda sugere a explicação mais aceitavel para a mente humana. mas todos os cientistas serios e honestos reconhecam que essa ” Teoria” esta cheia de vicio de métodos e não concorde com os fatos observados tanto no passado com atuamente. ELA AINDA ESTA NA CATEGORIA DE ”TEOIRIA”. peço desculpe por enquanto de não dar refencia ao que acabei de falar, mas a minha proxima postagem estara acompanhada de bastante referencias cientificas. estava só passando aqui e encontrei esse Blogo que achei bem legal . abraços
a todos
1) por enquanto, gostaria de dizer que existe uma grande diferençia entre Teoria e Fato
– Embora obviamente possuam significados diferentes, Teoria Cientificas sao construidas a partir de fatos. Esta definicao nao foi digamos inventada por mim, mas faz parte da definicao formal aceita pela comunidade cientifica. Extraido de https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria:
“…Outra confusão frequente é o equívoco entre fato e teoria. Teoria é composta por ideias que explicam o fato, mais especificamente o conjunto de fatos, e portanto uma teoria deve ser construída a partir de um conjunto de fatos; Uma teoria é a união do conjunto de ideias e do conjunto de fatos a que estas se relacionam.”.
Com relacao a o signficado de teorias cientificas (ou o significado da palavra teoria no contexto cientifico), e extraido do mesmo site, https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria, temos:
“…Ressalta-se que uma “teoria científica” é o conjunto indissociável dos dois subconjuntos: o subconjunto de fatos naturais, evidências necessariamente verificáveis mas, ao contrário do que muitos pensam, não obrigatoriamente reprodutíveis, e um subconjunto de hipóteses científicas adequadas à descrição destes fatos; das ideias necessariamente falseáveis, testáveis (e testadas) frente às evidências e que, junto àquele, dão corpo ao conceito.”.
E extraido de https://www.dicio.com.br/fato/:
“…Resultado acabado ou que está prestes a ocorrer: o fato está prestes a ser consumado.
Coisa cuja realidade pode ser comprovada; verdade: a fiscalização das barracas ilegais é agora um fato.”.
Diz-se portanto que a Teoria da Evolucao das Especies Pela Selecao Natural e um fato porque pode ser facilmente verificada atraves de inumeras evidencias (fatos) oriundas de ramos diferentes da ciencia. Assim como pode ser contestada, desde que se disponha dos argumentos tecnicos adequados, de novo baseados em fatos. O que muita gente que nao conhece o assunto e/ou nao se informa nao compreende e que nao se discute – ha muito tempo – se a evolucao aconteceu ou nao. Existem inumeras discussoes sobre como aconteceu, sobre aspectos especificos, etc…, mas isso e outra conversa.
2) “e até hoje a evolução ainda esta lutando com muitas dificuldades para explicar os Fatos que cada um de nos, cientistas ou não observamos.”
– De um exemplo, por favor
3) “e é exatamente por coisas dessas dificuldades de fazer a teoria bater com os Fatos que até hoje ela conserva o nome de ‘TEORIA da evoluçáo ”.
Voce esta enganado. Ha inumeras teorias cientificas que ostentam o nome de teoria e nao ha absolutamente nenhuma dificuldade com os fatos observados. Por exemplo:
– Teoria da Gravitacao Universal;
– Teoria da Relatividade Geral e Restrita;
– Teoria Quantica;
– Teoria dos Movimentos Planetarios;
– Teoria do Eletromagnetismo de Maxwell;
– Teoria Cinetica dos Gases;
….
A lista e muitissimo mais extensa, obvio.
4) “ela ainda é a teoria que ainda sugere a explicação mais aceitavel para a mente humana. ”
– Nao exatamente. A Teoria da Evolucao Pela Selecao Natural explica exatamente o que o nome diz, ou seja, como as especies surgiram e evoluiram, e nao apenas componentes de especies especificas, como por exemplo o nosso cerebro.
5) “mas todos os cientistas serios e honestos reconhecam que essa ” Teoria” esta cheia de vicio de métodos e não concorde com os fatos observados tanto no passado com atuamente. ”
– Apresente uma evidencia qualquer de algum tipo de “vicio de metodo” e/ou “nao concordancia com fatos observados no passado ou no presente”. Explique tambe o que voce entende por “vicio de metodo”.
6) “ELA AINDA ESTA NA CATEGORIA DE ”TEORIA”.
– Sempre esteve e sempre vai estar na categoria de teoria – cientifica.
7) “peço desculpe por enquanto de não dar refencia ao que acabei de falar, mas a minha proxima postagem estara acompanhada de bastante referencias cientificas.”
– Esta desculpado, e aguardamos ansiosamente as fontes. Sugiro que voce de uma olhada nas postagens anteriores, garanto que vai lhe poupar bastante trabalho.
Este site, http://hypescience.com/os-10-maiores-misterios-da-evolucao-humana/, aborda exatamente o que afirmo acima. Ainda existe muita a ser descoberto sobre aspectos particulares da evolucao dos seres humanos, mas isso nao quer dizer que a Evolucao nao tenha ocorrido. Muito pelo contrario,e uma Teoria cada vez mais robusta e ate o presente momento nao se conhece qualquer evidencia tecnica em contrario. Em circulos religiosos nao e aceita porque vai de encontro as crencas comuns, mas este tipo de discussao nao faz parte do escopo da ciencia.
Como sempre digo,os evolucionistas querem que a evolução seja um realidade cientifica,e não conseguem afirmar tal fato.O que é método cientifico:”O método científico refere-se a um aglomerado de regras básicas dos procedimentos que produzem o conhecimento científico, quer um novo conhecimento, quer uma correção (evolução) ou um aumento na área de incidência de conhecimentos anteriormente existentes. Na maioria das disciplinas científicas consiste em juntar evidências empíricas verificáveis) ONDE FICA A EXPERIENCIA DE MILLER NESTE CONTEXTO.
-Questionei ao Paulo sobre o método cientifico aplicado á teoria do surgimento da vida na terra,especificamente Miller e Oparim,como me refiro sempre aos sites que posta não confirma nada,não diz nada,sempre enfatiza uma mentira para fugir do conceito da pergunta (Resumo: Diante as transformações que o mundo vem sofrendo – ambiente e sociedade – crescem os desafios relacionados ao campo da pesquisa científica,
impondo aos pesquisadores a observância de novos paradigmas nas diferentes
áreas do conhecimento. Assim, resgatamos brevemente a evolução histórica do
método científico e apresentamos o papel da tecnologia nas novas relações
sócio-culturais e científicas para o século XXI.
Palavras-Chave: Método científico; pesquisa; paradigma.
SE EU FOR POSTAR TUDO QUE POSTA E REFUTAR PRECISAREI DE UM NOVO SITE,PARA TER,ESPAÇO,
— MINHA PERGUNTA ONDE FICA A EXPERIENCIA DE MILLER NOS CONTEXTOS DOS LINKS QUE POSTOU?
kkkkkkkkkk Desculpe minha ironia,mas onde leu isto ? (Em 1831, aos 22 anos e recém-formado, Darwin foi convidado a participar de uma expedição patrocinada pelo governo inglês até os trópicos, como acompanhante do comandante do navio HMS Beagle. )
R–Como sempre,continuam escondendo a verdade por tráz das mentiras, Darwin era um mimado,saiu correndo de uma sala de medicina pois o coitadinho não conseguiu assistir uma cirurgia,num animal neste caso um homem,e o seu pai pagou a viagem NÃO como descreveu, talvez seja para tirá-lo da sua preguiça.Se não sabe,ficou na cabine do capitão debatendo sobre o que pensava sobre a evolução e religião.
(– Isto e a definicao formal do que e ciencia, do que se entende por metodo cientifico e aonde se aplica a Teoria da Evoluca Pela Selecao Natural.)
R-Então está se contradizendo,pois afirmaste que o método cientifico feito por Miller Oparim comprovou que SERIA possivel a vida ter surgido por processo quimico.quanto aos 4 aminoácidos dos 20 ,que dispôe a vida disse QUE FOI O INTENTO DE MILLER,consegue explicar melhor.
Extraido do site saiba mais você/darwin (Nenhum cientista teve antes de Darwin argumentos e coragem intelectual de se opor à idéia religiosa da criação)
Concordo,mas esta idéia já era cogitada pelos gregos,Aristóteles e Empédocles.
( Infelizmente, em algumas instiuicoes de ensino, dirigentes retrogodos, que nao sao dignos de suas formacoes de docentes, cometem o crime de ensinar a criancas que o homem veio do barro (ou do po, tanto faz), que a mulher veio de uma das costelas deste primeiro homem, que um cobra falante os fez cair em tentacao, que foram expulsos do paraiso por terem cometido este pecado tambem conhecido como pegado original, que toda a humanidade descende deste unico casal, e que todos os homens, ate os dias de hoje, sao culpados de pecados cometidos antes mesmo de nascerem. Resumindo muito, esta e a alternativa a ensinar ciencias e nao apenas a teoria da evolucao a criancas.)
R–QUANDO SE PERGUNTA AOS EVOLUCIONISTAS COMO O DNA DE UM RÉPTIL PERMITE QUE GERE UMA AVE?SEM RESPOSTA (S/R)
–COMO FOI QUE UMA MÓLECULA TEVE A IDÉIA DE VIRAR MACHO E FEMEA (S/R)
—COMO PODE UM ASTERÓIDE CAIR NA TERRA DESINTEGRANDO OS DINOSSAUROS E SEUS FÓSSEIS SERE, ENCONTRADOS,CONTRADIZENDO A CIENCIA DA FOSSILIZAÇÃO.
E AI POR AI VAI,Paulo deveria entender que a BIBLIA É UM LIVRO DA HISTORIA MUNDIAL,DE UMA NAÇÃO,DE UMA DOUTRINA,CONFIRMADO POR BILHÕES DE PESSOAS, NELA SE ENCONTRA COMPORTAMENTOS,ENSINOS,CIENCIA,É COMPROVADO PELA GEOLOGIA,ARQUEOLOGIA,ANTROPOLOGIA,E NELA SE ENCONTRA INDICAÇÕES PARA UMA FAMILIA,PRINCIPIOS QUE DARWIN E ALGUNS CIENTISTAS NÃO CONSEGUEM INCUTIR NAS MENTES DO SER HUMANO,A NÃO SER AQUELE: SE, ÉS UM ANIMAL AJA COMO UM,ESTUPROS,ASSASSINATOS,ROUBOS,MENTIRAS,ETC,QUE POR VEZES DEIXAM O HOMO SAPIENS BOQUIABERTO.AGORA ENTENDO A CAUSA PRECIPUA DA DESOBEDIENCIA DOS FILHOS,DIZEM QUE OS FILHOTES REPETEM,O QUE OBSERVAM DOS PAIS,realmente as crianças terão de evoluir.
( E seu entendimento do que e a Evolucao continua equivocado. Nos nao somos fruto do acaso. Somos sim descendentes de animais que antes de viver em arvores viviam no solo, em um processo que levou literalmente centenas de milhoes de anos. Estude mais, Willer.)
R-COMO ASSIM PAULO,não reza a evolução que uma célula viu a luz debaixo da agua desenvolveu olhos,virou um mixto de peixe com qualquer outra coisa,depois virou anfibio que virou reptil que virou ave que virou mamifero que virou homem,NÃO SOUBE RESPONDER COMO O METODO CIENTIFICO FOI USADO NA TEORIA E NÃO SABE DEFINIR EVOLUÇÃO?seja mais coerente e objetivol
Do seu texto relativo ao meu sobre Doron lancet.
(Em primeiro lugar, o texto original NAO discute origem da vida, e sim a formacao de compostos quimicos presentes em sistemas biologicos, como a Ribose.
Reparem que se trata de uma discussao tecnica sobre algumas hipoteses sobre a formacao de certos elementos quimicos, e ao mesmo tempo que menciona:)
R–Seria mais coerente poderia ter relacionado o que escrevi,assim saberiamos se ambos(tanto meu texto,como o seu)se estão dentro do mesmo contexto.
Como sempre digo,continua sendo superficial e lhe falta objetivismo..
Agora leiam e façam um comparação com que Paulo escreveu e com que Doron Lancet disse;(Esta abordagem ecoa novos desenvolvimentos no âmbito dos Sistemas de Química, um esforço conjunto da química prebiótica e supramolecular, bem como biologia teórica e pesquisa de sistemas complexos para resolver problemas relacionados com a origem e síntese de vida. O “mundo Lipid” cenário prebiótico propusemos considera conjuntos de moléculas relativamente simples, unidas por fracas forças, não específicos. Tais conjuntos podem ser facilmente formadas espontaneamente, quer sob a sopa primordial ou num laboratório de hoje. A questão crucial é como a diversidade e as interações mútuas são convertidas, em alguns casos, a uma capacidade de se submeter a auto-reprodução, daí selecção e evolução. Uma característica importante do nosso cenário proposto é a noção de que os conjuntos moleculares podem armazenar e propagar informações de composição. Isto tem precedência em células atuais, que antes da divisão têm de aumentar os seus repertórios moleculares sob condição estrita de conservação de composição. Para examinar a dinâmica detalhada de um processo potencial da reprodução de composição, usamos uma simulação por computador química artificial formalismo, a Graded autocat�ise replicação de domínio modelo (GARD). Os estados de composição raras capazes de reprodução comportamento dinâmico semelhante ( “composomes”) são mostrados a passar por eventos de mutação semelhante, levando a uma progressão evolutiva simples. Os conceitos Lipid Mundial / GARD poderia complementar outras tentativas de biologia sintética para encarnar auto reprodução em um sistema químico sintético.)
OBSERVARAM QUE NÃO ESTÃO NO MESMO CONTEXTO????????ELE NÃO ESTÁ FALANDO DA MESMA COISA?????
(– Defintivamente, nao me enquadro na definicao de fundamentalista religioso. Minha argumentacao sempre e baseada em fatos, e ha farta referencia a fontes.
O que voce entende por “mas não sabe expor a fase de uma transição para outra,ou seja,O DNA MUTANTE”?)
R—PASSEI HORAS,DIAS,LENDO TUDO QUE ME INTERESSASSE POR GENÉTICA,NA EXPECTATIVA DE ENCONTRAR ALGO QUE COMPROVASSE A EVOLUÇÃO NA GENÉTICA,DESDE DE GREGOR MENDEL ATÉ O GENOMA COM SEUS 26000 GENES,não encontrei nada com que supostamente acredita na fase de transição que atualmente chamado de BIFURCAÇÃO.A unica referencia que li sobre o ancestral comum da primeira molecula, MAS NUNCA,VOU REPETIR,MAS NUNCA SOBRE A FASE EVOLUTIVA DOS SERES VIVOS.
(Em tempo… Use VOCE o bom-senso, e tente se acostumar a transcrever os textos na integra e nos seus contextos originais.)
R-Não corresponde a varios sites que posto e NÃO EXPLICAM COMO UMA MOLECULA VIROU PEIXE,ANFIBIO,REPTIL,AVE,MAMIFERO,VEGETAL.Não aja como Hitler que uma grande mentira sendo repetida convence uma nação.Neste caso só as universidades.
(2) Nao entendo qual e o seu ponto aqui:”Ao se falar de Einstein,gostaria que fizesse uma referencia a JONH MITCHEL E WILLIAM HERSHELL.”?. E sobre qual John Mitchell voce quer referencias)
R– Me falta as palavras para definir questões como esta,para que me entenda,te perguntei uma vez que inventou o avião? Dumont ou os irmãos Wright,e não soube
me responder ;é o caso de Mitchel e William em relação Einstein,de quem cuja leitura tirou as idéias da RELATIVIDADE GERAL,.
Dos sites que postou este me chamou atençâo da NATURE ;(Em nossa opinião, este conceito – o viés desenvolvimentista – ajuda a explicar como os organismos se adaptam aos seus ambientes e diversificar em muitas espécies diferentes. Por exemplo, peixes ciclídeos no Lago Malawi são mais estreitamente relacionados a outros ciclídeos no Lago Malawi do que para aqueles em Lago Tanganyika, mas espécies em ambos os lagos têm formas corporais surpreendentemente similares. Em cada caso, alguns peixes têm grandes lábios carnudos, outros tem saliências na testa, e ainda outros curtas mandíbulas e robustas.)
R;Se Darwin fosse a Galápagos,nos dias atuais ,ele iria perceber que seus tentilhões,sua inspiração evolutiva,ficaria louco,pois essas aves por viverem em contatos com humanos seus bicos estão “evoluindo” e ficando como os outros,pois não estão precisando disputarem por alimentos,quando assisti no Discovery CSI,fiquei encantado,comprovando mais uma vez,que a lei do uso e do desuso,na natureza são pequenas mutações o mesmo acontece,com uma pessoa que fica paralitica e seus membros atrofiam,comprovando QUE A EVOLUÇÃO É UM MERO FRUTO DA CRIAÇÃO HUMANA.
Continua,abraços.
1) “-Questionei ao Paulo sobre o método cientifico aplicado á teoria do surgimento da vida na terra,especificamente Miller e Oparim,como me refiro sempre aos sites que posta não confirma nada,não diz nada,sempre enfatiza uma mentira para fugir do conceito da pergunta ”
– Primeiramente, Origem da Vida nao tem nada ver com Evolucao Pele Selecao Natural. Voe continua tentando forcar esta barra, nao perca seu tempo. E depois, conforme ja pacientemente explicado, as expeirencias de Oparim/Miller nao tinham como objetivo criar vida em laboratorio, mas sim demonstrar que sob as condicoes adequadas os compostos necessarios a vida poderiam se criadosd de forma espontanea, sem a necessidade de algum agente sobrenatural. Se voce conhecesse o assunto que pretende discutir e nao estivesse apenas duplicando informacoes de sites criacionstas criadas por gente que nao o conhece, poderia ate argumentar que hoje se sabe que as condicoes da atmosfera terrestre sao diferentes daquelas imaginadas por Oparim, Miller e outros, mas isto nao invalida a tese de que aminoacidos e outros compostos organicos essenciais a vida como conhecemos podem surgir de forma espontanea. Mas procure entender – mais uma vez – que origem da vida nao e o mesmo que Evolucao das Especies Pela Selecao Natural. Isso aqui foi postado por outra pessoa em 21/08/2013, neste mesmo site:
“- Diego 21.08.13 em 22:39- Responder
Me desculpe Marlon, mas… Este texto é para rir!!! Sim, criacionismo não é teoria, nem mesmo hipótese é. Seu texto foi demasiado estranho, dizendo que criacionismo é da biblia cristã. Primeiramente, diversas culturas tem o seu criacionismo, a cultura nórdica com o gigante Ymir, ou mesmo a grega com Epimeteu e Prometeu. A cultura cristã, é uma das mais plagiosas do mundo.
Não me importo se defende ou não o criacionismo biblico, o que me incomoda é que tenha tentado colocar sua “provável” cultura sobre as demais.
Secundariamente, o equívoco mais desagradável à qualquer biólogo evolucionista: “Origem da Vida é diferente de Origem das Espécies”. Origem da vida, a teoria mais aceita, Oparin-Haldane (Caldo Primordial), e que depois foi feito o experimento por Muller. Origem das espécies por sua vez, é além do livro de Darwin, como se deu a divergência entre espécies e especiação.
Por conseguinte, DI não é ciência. Quando Paley no século XVIII falou sobre, o relógio, foi mais algo teológico que científico. DI não é nada que somente criacionismo disfarçado. “A evolução não tem respostas para a complexidade irredutível!!” é o que dizem os defensores do DI, mas a cada dia há descobertas e são postas por terra essas afirmações.
Outro ponto, é que nem todos os evolucionistas são ateus. E achei muito preconceituoso da sua parte, este comentário de sair gritando.
E estado laico não tem nada de ligação com ciência, estado laico é o estado separado de religião. Nada mais que isso.
Agora deixo aqui, o meu sincero, estude mais sobre evolução.”
2) “kkkkkkkkkk Desculpe minha ironia,mas onde leu isto ? (Em 1831, aos 22 anos e recém-formado, Darwin foi convidado a participar de uma expedição patrocinada pelo governo inglês até os trópicos, como acompanhante do comandante do navio HMS Beagle. )
R–Como sempre,continuam escondendo a verdade por tráz das mentiras,…”
– Isso e um exemplo do que se chama de argumento “ad-hominem”. Em vez de se combater a ideia, se combate a pessoa. Li isso em varias bibliografias autorizadqas da vida de Darwin, na sua obra “From Simple a Begining”, que reune os quatro livros mais importantes de sua obra, no voulme 7 da colecao “Figuras do Saber” de Carles Lenay, etc, etc… Mas ok… O que voce escreveu nao corresponde aos fatos historicos. Eu DUVIDO que voce apresente aqui de onde voce tirou esta informacao – EU sei de onde isso veio, mas sera curioso ver de onde voce tirou isso. Apresente a informacao. Duvido. Realmente a familia de Darwin tinha posses, mas nao e verdade que seu pai tenha “patrocinado” a expedicao. Na verdade, foi exatamente o contrario, seu pai precisou ser convencido por familiares e ate vizinhos – Darwin tinha 22,23 anos – a aprovar sua ida, e deixou claro que seria por conta e risco proprios, se isentando de qualquer responsabilidade. Foi assim que aconteceu, o reverendo John Henslow sugeriu seu nome ao capitao Beaufort, que por sua vez o encaminhou ao capitao Fitzroy, encarregado de efetuar o levantamente hidrografico e medidas de longitude de diversas ilhas nas costas da Merica do Sul, em uma missao da Marinha Real Britanica que vinha sendo planejada ha anos – posso descrever mais detalhes, mas voce tambem pode fazer uma pesquisa basica e encontrar as informacoes. Quanto a sua desistencia da carreira medica, nao foi por ter assistido a uma autopsia, mas sim por ter assistido aos 18 anos duas operacoes, uma delas em uma crianca, ambas sem anestesia. Mas supondo-se que ele realmente tenha sido apenas um “garoto mimadinho”…. No que exatamente isso e evidencia de que a evolucao nao aconteceu? E por que a evolucao nao acontceu? Esta e a pergunta, simples e direta.
3) Do seu texto relativo ao meu, sobre Doron lancet:
(Em primeiro lugar, o texto original NAO discute origem da vida, e sim a formacao de compostos quimicos presentes em sistemas biologicos, como a Ribose.
Reparem que se trata de uma discussao tecnica sobre algumas hipoteses sobre a formacao de certos elementos quimicos, e ao mesmo tempo que menciona:)
R–Seria mais coerente poderia ter relacionado o que escrevi,assim saberiamos se ambos(tanto meu texto,como o seu)se estão dentro do mesmo contexto.
Como sempre digo,continua sendo superficial e lhe falta objetivismo..
Agora leiam e façam um comparação com que Paulo escreveu e com que Doron Lancet disse…”.
– Ok, vamos tratar do assunto com um pouquinho mais de profundidade – em tempo, o termo correto e OBJETIVIDADE, nao objetivismo (!!), que e um tipo de fiolsofia. Alem de adquirir formacao especifica na area, voce precisa aprender a interpretar textos e adquirir mais cultura geral. Vamos fazer a comporacao. E aqui se encaixam aquelas noites perdidas estudando, preparando aulas, apresentacoes, etc… A pessoa a qual voce se refere, Doron Lancet, e um cientista israelense que teve papel destacado em varias pesquisas sobre o genoma humano. O que ele escreve e EXATAMENTE o que falei anteriormente sobre os objetivos das pesquisas de Oparim/Miller e outros, obviamente com outras palavras:
“Tais conjuntos podem ser facilmente formadas espontaneamente, quer sob a sopa primordial ou num laboratório de hoje…” Repetindo… “Tais conjuntos podem ser facilmente formadas ESPONTANEAMENTE, quer sob a sopa primordial ou num laboratório de hoje…”. Voce entende o que isso quer dizer? Ok, vamos entao comparar minhas palavras com as de Doron Lancet – me perdoem estas repeticoes… Minhas palavras, transcritas de um post anterior – nem vou mencionar este:
“…– OS experimentoS de Oparim e Miller nao tinham como objetivos a criacao de vida em laboratorio, mas a partir da reproducao das condicoes existentes na Terra ha 3.7 bilhoes de anos, observar o aparecimento de compostos organicos necessarios ao aparecimento dos primeiros sistemas capazes de se reproduzir, tarefa que foi coroada de exito.”.
“Isso esta nos sites que indico abaixo, a unica diferenca e que estao em Ingles, e voce transcreveu (voce, veja bem) EXATAMENTE o que venho dizendo. VOCE esta se contradizendo. O texto que voce transcreveu – embora com palavras diferentes – contem exatamente as mesmas informacoes que venho repetindo. Ahahahahaha….Willer, isso e serio? E voce deveria ter procurado saber um pouco mais sobre a pessoa. O PROFESSOR Doron Lancet sempre teve atuacao destacada em pesquisas sobre origem da vida e evolucao pela selecao natural, e um conhecido biologo evolucionista e participou de varios projetos relacionados ao mapeamento do genoma humano. Mas como voce nao acredita, aqui vao as fontes – veja se aprende alguma coisa:
http:// www. weizmann.ac.il/molgen/Lancet/research/prebiotic-evolution
http:// www. weizmann.ac.il/molgen/Lancet/prof-doron-lancet-cv
Este site contem especificamente a abordagem que Doron Lancet adota nas suas pesquisas sobre as origens da vida:
http://www.counterpunch.org/2012/08/08/the-origin-and-synthesis-of-life/
Quem esta mesmo se contradizendo? Estude e apareca. Voce simplesmente nao tem formacao para uma discussao deste tipo. E se prossigo nesta explanacao sobre a obra do Dorn Lancet, e para deixar bem claro que voce NAO sabe do que esta falando, esta apenas repetindo informacoes que obteve de fontes que por motivos obvios nao vai compartilhar.
(continua…)
Respondendo a mim mesmo, assim fica mais facil de entender a sequencia:
4) “R—PASSEI HORAS,DIAS,LENDO TUDO QUE ME INTERESSASSE POR GENÉTICA,NA EXPECTATIVA DE ENCONTRAR ALGO QUE COMPROVASSE A EVOLUÇÃO NA GENÉTICA,DESDE DE GREGOR MENDEL ATÉ O GENOMA COM SEUS 26000 GENES,não encontrei nada com que supostamente acredita na fase de transição que atualmente chamado de BIFURCAÇÃO.A unica referencia que li sobre o ancestral comum da primeira molecula, MAS NUNCA,VOU REPETIR,MAS NUNCA SOBRE A FASE EVOLUTIVA DOS SERES VIVOS.”
– ISSO nao e exemplo de mutacoes a nivel de DNA. Simples assim. Nao repita isso mesmo, esta errado. Como alguem pode escrever algo assim? E o que diabos significa “ancestral comum da primeira molecula”? E o que e a “primeira molecula”? E mais… VOCE nao (nao mesmo, e sabemos porque…) passou “HORAS,DIAS,LENDO TUDO QUE ME INTERESSASSE POR GENÉTICA…”. Alem de nao possuir a formacao necessaria para compreender o que possivelmente estivesse lendo, este texto foi extraido de um site criacionista, e estas palavras nao sao suas. E mentira mesmo.
5) “R-Não corresponde a varios sites que posto e NÃO EXPLICAM COMO UMA MOLECULA VIROU PEIXE,ANFIBIO,REPTIL,AVE,MAMIFERO,VEGETAL.Não aja como Hitler que uma grande mentira sendo repetida convence uma nação.Neste caso só as universidades.”.
– Explicam sim, voce e que nao tem formacao para entender o porque. E nao preciso recorrer a mentiras, minha argumentacao se baseia em fatos facilmente verificaveis. Alias, uma mentira convenientemente alimentada vem iludindo nao apenas uma nacao mas bilhoes de pessoas, ao longo de mlhares de anos.
6) “(2) Nao entendo qual e o seu ponto aqui:”Ao se falar de Einstein,gostaria que fizesse uma referencia a JONH MITCHEL E WILLIAM HERSHELL.”?. E sobre qual John Mitchell voce quer referencias)
R– Me faltaM (correcao minha) as palavras para definir questões como esta,para que me entenda,te perguntei uma vez que inventou o avião? Dumont ou os irmãos Wright,e não soube me responder ;é o caso de Mitchel e William em relação Einstein,de quem cuja leitura tirou as idéias da RELATIVIDADE GERAL,.
– Caraca, de ONDE Einstein tirou as ideias da Teoria da Relatividade Geral? De William Herschel (pelo menos escreva o nome certo!!) ou de John Mitchell? Alias, quem foi John Mitchell no cenario cientifico? Na boa, Willer, voce esta insinuando que Einstein concebeu a Teoria da Relatividade baseado nas ideias de William Herschel ou de John Mitchell (por favor explique quem e ou foi essa pessoa)?
E voce esta enganado ou nao sabe nem mesmo interpretar textos quando afirma que nao lhe respondi sobre a autoria da invencao dos avioes (isso nao tem nada ver com a evolucao ter ou nao acontecido, mas mostra que voce sequer sabe ler direito..). Respondi sim, voce e que para variar nao entendeu nada. Olhe o que escrevi sobre a invencao nao apenas dos avioes, mas tambem do voo dos veiculos mais pesados que o ar:
“R– Esta é uma afirmação infantil.Quem sou eu para vencer o poderio dos americanos,para te comprovar o que disse não faz sentido,SEJA HONESTO E RESPONDA : QUEM INVENTOU O AVIÃO FOI SANTOS DUMONT OU IRMÃOS WRIGHT?! Percebe?
– Para comecar, a natureza da argumentacao e totalmente diferente. Acontece que o aviao dos irmaos Wright nao decolou com os proprios meios, mas sim impulsionado por uma especie de catapulta. A associacao – ou entidade – que regulamentava o voo europeia nao reconheceu este primeiro voo, e como esta associacao tambem nao era reconhecida nos Estados Unidos, ficou o dito pelo nao dito e na duvida prevalesceu o voo dos americanos, que realmente ocorreu antes do de Santos Dumont. Polemicas a parte, os americanos se aproveitaram deste tipo de indefinicao e tambem da falta de definicao formal do que era um aeroplano para reinvindicar a autoria do primeiro voo. A polemica permanece ate hoje. Pessoalmente, acho que na verdade o primeiro voo de um veciulo mais pesado que o ar conduzido por um humano foi realizado pelo alemao Otto Lilienthal em planadores, nao sei exatamente quando mas certamente muito antes do voo dos irmaos Wright, e a primeira decolagem feita com propulsao propria foi feita por Santos Dumont.”.
Nao e que eu nao tenha sabido lhe responder. E exatamente o contrario, alem de responder precisamente porque existe a polemica ate os dias de hoje, expressei a minha opiniao. O primeiro a decolar com propulsao propria foi Santos Dumont. O primeiro a voar um objeto mais pesado que o ar foi Otto Lilienthal, Entendeu?
7) “Dos sites que postou este me chamou atençâo da NATURE ;(Em nossa opinião, este conceito – o viés desenvolvimentista – ajuda a explicar como os organismos se adaptam aos seus ambientes e diversificar em muitas espécies diferentes. Por exemplo, peixes ciclídeos no Lago Malawi são mais estreitamente relacionados a outros ciclídeos no Lago Malawi do que para aqueles em Lago Tanganyika, mas espécies em ambos os lagos têm formas corporais surpreendentemente similares. Em cada caso, alguns peixes têm grandes lábios carnudos, outros tem saliências na testa, e ainda outros curtas mandíbulas e robustas.)”
– Ok. Aonde isto e evidencia de que a Evolucao das Especies Pela Selecao Natural nao aconteceu??
8) “R;Se Darwin fosse a Galápagos,nos dias atuais ,ele iria perceber que seus tentilhões,sua inspiração evolutiva,ficaria louco,pois essas aves por viverem em contatos com humanos seus bicos estão “evoluindo” e ficando como os outros,pois não estão precisando disputarem por alimentos,quando assisti no Discovery CSI,fiquei encantado,comprovando mais uma vez,que a lei do uso e do desuso,na natureza são pequenas mutações o mesmo acontece,com uma pessoa que fica paralitica e seus membros atrofiam,comprovando QUE A EVOLUÇÃO É UM MERO FRUTO DA CRIAÇÃO HUMANA.
– Caraca, como assim uma pessoa fica paralitica e seus membros atrofiam????? Atrofiam por que param de ser utilizados, qualquer um sabe disso. E voce quer discutir ciencia com base nesses conceitos?? Voce esta ERRADO, esta se expondo desnessariamente discutindo algo que sequer conhece – tentando pateticamente dar a impressao que conhece. Nao coloque essas coisas aqui, e muita ignorancia, me desculpe.
O que e um mero fruto da criacao humana sao esses deuses todos-poderosos que permitem que o mal aconteca, que neste exato instante, enquanto estamos aqui confortavelmente diante de nossos computadores, permitem que pessoas vivam na miseria passando fome ou vivendo violencias inimaginaveis, isso sem mencionar os interminaveis conlfitos religiosos pelo mundo afora.
9) “R;Se Darwin fosse a Galápagos,nos dias atuais ,ele iria perceber que seus tentilhões,sua inspiração evolutiva,ficaria louco,pois essas aves por viverem em contatos com humanos seus bicos estão “evoluindo” e ficando como os outros,pois não estão precisando disputarem por alimentos,quando assisti no Discovery CSI,fiquei encantado,comprovando mais uma vez,que a lei do uso e do desuso,na natureza são pequenas mutações o mesmo acontece,com uma pessoa que fica paralitica e seus membros atrofiam,comprovando QUE A EVOLUÇÃO É UM MERO FRUTO DA CRIAÇÃO HUMANA.”
– Sabe qual e o grande problema, Willer? Voce simplesmente nao diz coisa com coisa. O que esta descrito acima, alem de nao ser evidencia do fato da evolucao acontecer ou nao, nao corresponde a realidade. Lembra daquela coisa do numero de estrelas no Universo? Primeiro, voce afirmou que eram 300,000,000,000 de estrelas no Universo, e eu disse a voce que esta informacao estava errada, indicando primeiro os sites, e depois transcrevi o episodio no qual ha aquela comparacao entre o numero de graos de areia nas praias do planeta e o numero de estrelas na galaxia, e no dialogo e bem claro E nem com isso voce admitiu que estava errado. O que voce cita acima, nao e exatamente verdade, mas se fosse, apenas indicaria que os individuos estao se adaptando a algum tipo de mudanca em seu ambiente. Aonde esta a falta de objetividade que voce atribui a mim?
E por ultimo, apresente uma UNICA evidencia de que a Evolucao das Especies Pela Selecao Natural NAO aconteceu, e comecamos a conversar.
Alguns sites de instituicoes de ensino com artigos sobre a evolucao:
http:// www. ib.usp.br/evosite/evo101/IIntro.shtml
Este aqui tem um titulo bem apropriado, “7 coisas que mostram que a evolucao e um fato real”:
http:// www. misteriosdouniverso.net/2016/09/7-coisas-que-mostram-que-evolucao-e-um.html
“Qual a diferenca entre hipotese, teoria e lei?”
http://www.misteriosdouniverso.net/2015/06/qual-diferenca-entre-hipotese-teoria-e.html
“Evolucao: um fato e uma teoria!”
http://www.misteriosdouniverso.net/2015/04/evolucao-um-fato-e-uma-teoria.html
( Percebe como você é desonesto, falacioso, e hipócrita??
De todo o texto do Edson Medrado, você só destacou APENAS E TÃO SOMENTE algo que defende suas crenças religiosas…rsrs…
Será que você não esta usando o mesmo medicamento que ele usava também??? Hahahahahahaha…)
R— Não se aplica a mim! Vamos analisar que estou sendo HIPÓCRITA.Se assim o fosse estaria me referindo a você como INTELIGENTE,EDUCADO E RESPEITO,adjetivos que não preenche sobre sua índole.
FALACIOSO- Se confirmasse tudo que escreveu fosse verdadeiro,usa da mediocridade para fazer-se verdadeiro.
DESONESTO´-Se concordasse com todas as besteiras da forma depriciativa com as quais descreveu a evolução ou sobre minhas opiniões.
Edson medrado baseou suas informações sobre a biblia apenas nas cartas do apostolo Paulo,que instruia os cristãos,não tem base para se tomar como referência.
Quanto ao medicamento creio que serviria mais para você,pois demonstra ser bipolar e depressivo.
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/os-fosseis.htm
Aprenda como se formam os fosseis neste site e leia de um link enviado por Paulo,e o use como regra:
(Dogmatismo não combina com pensamento crítico. Não assuma uma posição arrogante de que conhece tudo, perceber-se ignorante é um passo para o conhecimento. Esteja aberto a discutir novas e velhas ideias e a olhar com novas perspectivas sobre um assunto. Mas não tão aberto ao ponto de cair o cérebro, como alertava Sagan.
Sempre devemos estar dispostos a mudar de opinião, mas apenas quando evidências fortes nos sãos apresentadas. Essa é a parte mais difícil, assim como nos lembra Karl Popper, é impossível discutir racionalmente com alguém que prefere nos matar a ser convencido pelos nossos argumentos.)
(Bem, entre sua tosca, hipócrita e desonesta opinião religiosa, e a de pesquisadores e cientistas das universidades de Chicago, UFRGS e UFPI……fico com a ‘opinião’ das universidades!! hehehehehehee…)
R-É bem proprio do evolucionista,não consegue comprovar nada pelos periodicos cientificos e nem pela comunidade,então apelam para qualquer comentário supostamente cientifico como fosse verdade,NISSO JÁ EXPLIQUEI ,TRATA-SE DE LITERATURA CIENTIFICA,ONDE SÓ APLICAM OS CONCEITO DE CIENCIA.
Já que prefere ser maria vai com as outras,sem opinião propria,NOS ESTADOS UNIDOS EM UNIVERSIDADES ENSINAM QUE O AVIÃO FOI INVENTADO POR DOIS AMERICANOS,A SABER,IRMÃOS WRIGHT, aqui no Brasi diz que é Santos Dumont,qual sua opinião e quem está com a verdade?
Pelo menos tenha a hombridade de responder.
Postando de novo…
1) por enquanto, gostaria de dizer que existe uma grande diferençia entre Teoria e Fato
– Embora obviamente possuam significados diferentes, Teoria Cientificas sao construidas a partir de fatos. Esta definicao nao foi digamos inventada por mim, mas faz parte da definicao formal aceita pela comunidade cientifica. Extraido de https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria:
“…Outra confusão frequente é o equívoco entre fato e teoria. Teoria é composta por ideias que explicam o fato, mais especificamente o conjunto de fatos, e portanto uma teoria deve ser construída a partir de um conjunto de fatos; Uma teoria é a união do conjunto de ideias e do conjunto de fatos a que estas se relacionam.”.
Com relacao a o signficado de teorias cientificas (ou o significado da palavra teoria no contexto cientifico), e extraido do mesmo site, https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria, temos:
“…Ressalta-se que uma “teoria científica” é o conjunto indissociável dos dois subconjuntos: o subconjunto de fatos naturais, evidências necessariamente verificáveis mas, ao contrário do que muitos pensam, não obrigatoriamente reprodutíveis, e um subconjunto de hipóteses científicas adequadas à descrição destes fatos; das ideias necessariamente falseáveis, testáveis (e testadas) frente às evidências e que, junto àquele, dão corpo ao conceito.”.
E extraido de https://www.dicio.com.br/fato/:
“…Resultado acabado ou que está prestes a ocorrer: o fato está prestes a ser consumado.
Coisa cuja realidade pode ser comprovada; verdade: a fiscalização das barracas ilegais é agora um fato.”.
Diz-se portanto que a Teoria da Evolucao das Especies Pela Selecao Natural e um fato porque pode ser facilmente verificada atraves de inumeras evidencias (fatos) oriundas de ramos diferentes da ciencia. Assim como pode ser contestada, desde que se disponha dos argumentos tecnicos adequados, de novo baseados em fatos. O que muita gente que nao conhece o assunto e/ou nao se informa nao compreende e que nao se discute – ha muito tempo – se a evolucao aconteceu ou nao. Existem inumeras discussoes sobre como aconteceu, sobre aspectos especificos, etc…, mas isso e outra conversa.
2) “e até hoje a evolução ainda esta lutando com muitas dificuldades para explicar os Fatos que cada um de nos, cientistas ou não observamos.”
– De um exemplo, por favor
3) “e é exatamente por coisas dessas dificuldades de fazer a teoria bater com os Fatos que até hoje ela conserva o nome de ‘TEORIA da evoluçáo ”.
Voce esta enganado. Ha inumeras teorias cientificas que ostentam o nome de teoria e nao ha absolutamente nenhuma dificuldade com os fatos observados. Por exemplo:
– Teoria da Gravitacao Universal;
– Teoria da Relatividade Geral e Restrita;
– Teoria Quantica;
– Teoria dos Movimentos Planetarios;
– Teoria do Eletromagnetismo de Maxwell;
– Teoria Cinetica dos Gases;
….
A lista e muitissimo mais extensa, obvio.
4) “ela ainda é a teoria que ainda sugere a explicação mais aceitavel para a mente humana. ”
– Nao exatamente. A Teoria da Evolucao Pela Selecao Natural explica exatamente o que o nome diz, ou seja, como as especies surgiram e evoluiram, e nao apenas componentes de especies especificas, como por exemplo o nosso cerebro.
5) “mas todos os cientistas serios e honestos reconhecam que essa ” Teoria” esta cheia de vicio de métodos e não concorde com os fatos observados tanto no passado com atuamente. ”
– Apresente uma evidencia qualquer de algum tipo de “vicio de metodo” e/ou “nao concordancia com fatos observados no passado ou no presente”. Explique tambe o que voce entende por “vicio de metodo”.
6) “ELA AINDA ESTA NA CATEGORIA DE ”TEORIA”.
– Sempre esteve e sempre vai estar na categoria de teoria – cientifica.
7) “peço desculpe por enquanto de não dar refencia ao que acabei de falar, mas a minha proxima postagem estara acompanhada de bastante referencias cientificas.”
– Esta desculpado, e aguardamos ansiosamente as fontes. Sugiro que voce de uma olhada nas postagens anteriores, garanto que vai lhe poupar bastante trabalho.
Este site, http://hypescience.com/os-10-maiores-misterios-da-evolucao-humana/, aborda exatamente o que afirmo acima. Ainda existe muita a ser descoberto sobre aspectos particulares da evolucao dos seres humanos, mas isso nao quer dizer que a Evolucao nao tenha ocorrido. Muito pelo contrario,e uma Teoria cada vez mais robusta e ate o presente momento nao se conhece qualquer evidencia tecnica em contrario. Em circulos religiosos nao e aceita porque vai de encontro as crencas comuns, mas este tipo de discussao nao faz parte do escopo da ciencia.
PAULO 07/09
ERRADO MITO 1.MITO 2,MITO 3
Concepções erradas sobre a teoria da evolução e processos evolutivos
. A evolução é uma teoria sobre a origem da vida
. A teoria da evolução implica que a vida tenha evoluído (e continue a evoluir) de forma aleatória, ou ao acaso
. A evolução resulta no progresso; através da evolução, os organismos estão continuamente a aperfeiçoar-se
. Os organismos podem evoluir durante o seu tempo de vida
. A evolução apenas ocorre de forma lenta e gradual
. Porque a evolução é lenta, os seres humanos não a conseguem influenciar
. A deriva genética ocorre apenas em populações pequenas
. Os seres humanos não estão a evoluir
. As espécies são entidades naturais distintas, com uma definição clara, e são facilmente identificáveis por qualquer pessoa
.Errado afirmar que a evolução é um fato.
.errado afirmar que a evolução é comprovado em laboratório.
.errado afirmar que os dinossauros foram extintos por um asteróide.
JONH MOORE – As mutações genèticas são materias primas de qualquer processo evolucionario que envolva a SELEÇÃO NATURAL,SIGNIFICA DECLARAR COMO MITO
Mito 3-(Novos variantes genéticos (ou seja, alelos) são produzidos por mutações aleatórias e, ao longo de muitas gerações, a selecção natural pode favorecer variantes vantajosos, levando a que estes se tornem mais comuns na população.”)
R- Ainda bem que não passa de um mito.NÃO ENTENDO PORQUE OS EVOLUCIONISTAS ACREDITAM QUE SER RESISTENTE A UMA DOENÇA,significa EVOLUÇÃO.Me responda esta Paulo,quando levamos nossos filhos a vacinação que os protegem de varios tipos de doenças,os tornando resistentes,SIGNIFICAM QUE ESTÃO EVOLUINDO?
–APLICA para mim a SELEÇÃO NATURAL NA SAVANA AFRICANA
o QUE DESCREVEU NESTE MITO,não condiz com nada que conheço,FICANDO DO LADO DAS SUPOSIÇÕES ALEATÓRIAS.
MITO 4- (A seleção natural é altamente sistemática, e resulta em taxas maiores de sobrevivência e reprodução nos animais que estão mais adaptados para o ambiente.)
R– Não condizcom o ecossistema atual,não HÁ especificidade nesta declaração. Exemplos: Leões que caçam bufalos,caçam guepardos,caçam hienas,e todos sobrevivem,os predadores não conseguem extinguir os herbivoros,que sem os quais se tornariam pragas.POR FAVOR COMO RELACIONAR A EVOLUÇÃO NATURAL COM AS REGIÕES DE ANIMAIS EDÊMICOS.A EVOLUÇÃO NÃO É UMA CIENCIA EXATA CLASSIFICADO COMO UMA FILOSOFIA.
MITO 5-(– Tem muito mais gente que ACEITA isso, porque estudou e compreende como a coisa funciona. Nao e necessario acreditar em ciencia. Mas tem gente que cre em coisa que nao se pode nem contestar.)
R– Isto é uma resposta ou argumentação.quem estudou e como explicam os ancestrais humanos,quais sãos as coisas que não podem ser contestadas,a luz de que ciencia está se referindo,aquela como um cerébro sem inteligência apenas com instintos vira num cerébro racional com quociente de inteligências que não SÃO EXPLICADOS PELA CIENCIA COMO EVOLUIRAM,DEVO ACEITAR PELO FATO DE COZEREM OS ALIMENTOS?
6– Big Bang já está ficando ultrapassado então leia isso (A inflação cósmica é uma teoria proposta inicialmente por Alan Guth (1981), que postula que o universo, no seu momento inicial passou por uma fase de crescimento exponencial.
Segundo a teoria, a inflação foi produzida por uma densidade de energia do vácuo negativa ou uma espécie de força gravitacional repulsiva. Esta expansão pode ser modelada com uma constante cosmológica não nula. Consequentemente todo o universo observável poderia ter-se originado numa pequena região.
Teorias atuais apontam o hipotético campo escalar (e sua partícula associada) ínflaton como responsável pela inflação do universo durante seus primeiros instantes.
— Foi o mesmo que aconteceu com a evolução,já não se chama evolução e SIM BIFURCAÇÃO.Ciencia não exata.
7)(Paleontólogos evolucionistas consideram um desperdício de tempo testar C-14 em fósseis de ossos de dinossauros. Não se deve encontrar nada ali. Ossos com milhões de anos de idade, incluindo os de todos os dinossauros, devem estar “radiocarbonicamente inertes”. )
R– Repasso a pergunta para você – ME APRESENTE ALGUM FOSSIL DE DINOSSAURO QUE FOI TESTADO PELO C-14.
PAULO( MAs nao estou exercendo nenhum tipo de preconceito contra ninguem. Seus argumentoscarecem de fundamento tecnico, e voce demonstra ao longo de todos ests posts, sem excecao, que nao aceita a evolucao porque vai de encontro a sua fe.)
R– Mentira,a evolução não vai de encontro contra a minha fé e sim comprova o criacionismo.POR QUE NUNCA ME APRESENTOU UMA PROVA CIENTIFICA,confirmada pela comunidade cientifica NO QUÊ O TIKTAALIK EVOLUIU? Me aponte de forma biologica a evolução do reptil para ave?
Até hoje não conseguiu me comprovar.Creio que não possui conhecimentos tecnos e biologicos para comprovar aquela idéia de Darwin.
8)Colados dos sites desonestos postados por Paulo,mas antes me fez recordar de Hitler UIVAR COM OS LOBOS,nos dias atuais se não pode contra eles,ajunte-se a eles.Esta é uma atitude de Paulo,sites que não há comprovação cientifica e nem possui amparo pela comunidade cientifica ,conclusão do site E-FARSAS
li muitos comentários desmentido este site evolucionista mentiroso como a evolução.
(Conclusão
Mark Amirtage descobriu, de fato, um chifre fossilizado que apresentava pedaços de tecido mole, mas isso já foi encontrado por outros cientistas em outras amostras de fósseis e a explicação para isso é a presença de ferro no fóssil, que ajudou a preservar a cartilagem do animal.
Há inúmeros outros estudos sérios comprovando que a Terra possui mais de 4 bilhões de anos e que a evolução existiu (e continua existindo).
O cientista está processando a Universidade onde trabalhava, alegando que foi demitido por causa da sua religião, no entanto, a instituição alega que seu trabalho era temporário e que não houve renovação de contrato.)
R- Quem estiver lendo compare com os dois sites e comprovem,se o site colado por Paulo possui alguma verdade,leia também os comentários.
9)(R-Como sempre digo,me desculpe,o que Sean B.Carrol possui para que acredite em seus comentários não seja de cunho pessoal?!)
R–Basta pesquisar na comunidade cientifica,como sempre existiu na evolução,cientistas em busca de promoção e publicidade.
10)Você está errado.Hawking,assimlou 15 toneladas de areia para ilustrar QUÃO é impossivel encontrar vida em outros planetas.no minuto 11:33 um rapaz apanha um grão de areia representando a terra,fiquei admirado como 15 t de areia pode representar o universo,nota-se que se trata apenas de especulação,e como sempre
não refutou isso,apenas atentou para o numero de estrelas e planetas.COMO SEMPRE DIGO,NÃO EXISTE VIDA FORA DA TERRA.
11)( Nao estou julgando voce ignorante nao… Voce e que demonstra nao conhecer o assunto. Por outro lado, se voce nao quiser aceitar, pode ter ate um pos-doutorado, vai continuar nao aceitando)
R- Qual parte da evolução que não conheço.Aquela de quê uma célula maravilhosa se formou sozinha,que sem inteligencia criou em seu ser o flagelo para poder se locomover,depois percebeu a havia luz fora das aguas,criou os olhos,depois percebeu que poderia sair do elemento aquoso e se transformou em anfibio e depois de varios milhoes de anos resolveu virar em ser humano,do qual não se faz necessario sua na existencia da terra?
Ou por que você não sabe explicar e comprovar como a vida baseada em carbono pode se encontrar uma vida formada de silica.
Ou será que possui só o conhecimento de como pesquisar na internet?
11)… Olhe os imperios que sucumbiram exatamente por nao seguirem algumas regras basicas de convivencia. A Historia e rica em exemplos. E aqui gostaria de expressar um sincero pedido de desculpas. Nao tenho nenhuma pretensao alguma em ser algum tipo de dono da verdade, e ate mesmo gosto de aprender, mesmo que tenha que rever algum conceito. Mas todos os pontos que abordei, sem excecao, estao tecnicamente corretos, e se nao estao gostaria de saber porque.)
R- Aceito as desculpas,embora tecnicamente corretos,não estão corretos cientificamente,não trata de religião ou fé,trata de raciocinio lógico.Como pode um réptil abandonar a agua é criar condições para alçar vôo ,conceito evolutivos que vão de encontro aquilo que é ensinado pela genetica,onde fica o ADN,se existem explicações cientificas que comprovem como surgiu cada espécie geneticamente ,mudarei meus conceitos sobre evolução,mas nunca soube da comunidade cientifica que um repteis em tempos idos tenha o processo estudado como passou a ter glandulas mamarias e sudoriparas,QUANDO OS CIENTISTAS OBTIVEREM ESTA RESPOSTA E OUTRAS COMO:SE A SELEÇÃO NATURAL FAVORECE OS MAIS FORTES,então saberão responder QUE NEM SEMPRE A EXTINÇÃO DE UMA ESPÉCIE FAVORECE A OUTRA,PRINCIPALMENTE TRATANDO DOS INSETOS ESPECIALMENTE AS ABELHAS,se forem extintas JAMAIS HAVERA NOVA PROBABILIDADE DE VIDA PARA O PLANETA TERRA.POIS TODOS SUCUMBIRÃO,ENTÃO PERCEBERÃO QUE A EVOLUÇÃO É UMA MENTIRA E SEM FUTURO.
MIlhoes de anos, bilhões de fósseis eu gostaria de ver uNzinho apenas que evidencie a transição.
Só para começar o debate.
Ok, vamos la. Pesquisando-se por “Fosseis de Transicao”, encontramos:
– http:// www. ib.usp.br/evosite/lines/IAtransitional.shtml
– http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/tubo-de-ensaio/fosseis-de-transicao-nao-sao-aquilo-que-andam-dizendo-por-ai/
– https://www.youtube.com/watch?v=P0ghXfVAZF4
– http://www.wikiwand.com/pt/Lista_de_f%C3%B3sseis_de_transi%C3%A7%C3%A3o
Se voce nao quiser ter o trabalho de pesquisar na na Internet, pesquise aqui mesmo, voce vai mais refrencias, em alguns posts meus, como por exemplo:
– “Paulo 14.08.14 em 13:29- Responder
Voce continua enganado. O TIKTAALIK e exatamente isto, um hibrido, uma transicao entre especies aquaticas e treestres. E as fobtes estao bem aqui: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2006/04/060405_fosseispeixesir.shtml. Abordagem muito semelhante se aplica ao Archaeopteryx lithographica, mais detalhes estao igualmente descritos em detalhes em http://pt.wikipedia.org/wiki/Archaeopteryx_lithographica, e as referencias nas quais o artigo se baseia estao ao final da pagina….”
– “Paulo 29.06.16 em 13:20- Responder
Vi isto por acaso. Ilustra bem o tema dos elos perdidos, fosseis de transicao e outras perguntas sobre detalhes especificos de teorias cientificas. https://www.facebook.com/AnderssenLuc/videos/1689686684617817/”
– “Paulo 22.07.16 em 22:04- Responder
Existem sim. Em abundancia. As evidencias estao nas centenas de links que postei desde o inicio. Voce nao as aceita porque vai de encontro a sua fe, mas nao diga que “Como sempre a evolução se baseia nos fósseis que não correspondem com a biologia.”. As evidencias estao por toda parte.E quer saber de uma coisa curiosa? Seguem mais alguns links que tenho certeza voce vai dizer que nao sao validos – e mesmo que estas evidencias nao existissem, isto nao invalidaria a Teoria da Evolucao – estamos discutindo se aconteceu ou nao.
https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3ssil_de_transi%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_f%C3%B3sseis_de_transi%C3%A7%C3%A3o
http://geostones.blogspot.com/2011/12/fosseis-de-transicao.html
http:// www. ib.usp.br/evosite/lines/IAtransitional.shtml
https://www.youtube.com/watch?v=P0ghXfVAZF4
http://simbiotica.org/argumentosevolucao.htm
http://www.evo.bio.br/LAYOUT/Transicionais.html”
Se precisar de mais alguma coisa e so falar, ou entao pesquise por si proprio.
1) R- Ainda bem que não passa de um mito.NÃO ENTENDO PORQUE OS EVOLUCIONISTAS ACREDITAM QUE SER RESISTENTE A UMA DOENÇA,significa EVOLUÇÃO.Me responda esta Paulo,quando levamos nossos filhos a vacinação que os protegem de varios tipos de doenças,os tornando resistentes,SIGNIFICAM QUE ESTÃO EVOLUINDO?
– Nao. Estamos nos imunizando, “ensinando” o organismo, mais precisamente as celulas T, a reconhecerem e combaterem agentes infecciosos especificos. Nao tem nada a ver com evolucao.
2) R– Não condizcom o ecossistema atual,não HÁ especificidade nesta declaração. Exemplos: Leões que caçam bufalos,caçam guepardos,caçam hienas,e todos sobrevivem,os predadores não conseguem extinguir os herbivoros,que sem os quais se tornariam pragas.POR FAVOR COMO RELACIONAR A EVOLUÇÃO NATURAL COM AS REGIÕES DE ANIMAIS EDÊMICOS.A EVOLUÇÃO NÃO É UMA CIENCIA EXATA CLASSIFICADO COMO UMA FILOSOFIA.
– Esta e sua opiniao, e simplesmente nao existem evidencias que a sustentem. A evolucao E uma ciencia exata, e o que voce escreveu ai em cima nao sao exemplos de selecao natural. Na selecao natural os animais se adaptam de uma forma tal que geracoes subsequentes herdam aquelas mudancas e as especies que adaptam melhor se tornam mais apta a sobreviver. Conforme estabelecido ha muito tempo – e comentado por mim inumeras vezes – grande parte das especies de seres vivos que habitaram o planeta encontram-se extintos, como tigres de dentes de sabre, mamutes, dinossauros, inumeras especies de peixes, passaros, vegetais, etc, etc…, incluindo-se aqui nossos ancestrais. Assim como os predadores se tornam mais eficientes na busca por alimento, seus alvos predatorios se tornam mais eficientes em sobreviver. Em animais de geracao longa, como humanos, leoes, impalas, etc.., estes efeitos nao sao observados,mas em especies com vida mais curta sao facilmente verifcaveis. De uma olhada em http:// www. ib.usp.br/evosite/evo101/IIIENaturalSelection.shtml
http://deusesehomens.com.br/evolucao/item/255-15-exemplos-da-evolucao-pela-selecao-natural
http://hypescience.com/63426-8-exemplos-da-evolucao-em-acao/
http:// www. euquerobiologia. com.br/2016/09/selecao-natural-e-adaptacao-resumo-com-exemplos.html
3) R– Isto é uma resposta ou argumentação.quem estudou e como explicam os ancestrais humanos,quais sãos as coisas que não podem ser contestadas,a luz de que ciencia está se referindo,aquela como um cerébro sem inteligência apenas com instintos vira num cerébro racional com quociente de inteligências que não SÃO EXPLICADOS PELA CIENCIA COMO EVOLUIRAM,DEVO ACEITAR PELO FATO DE COZEREM OS ALIMENTOS?
– Quem estudou? Biologos, arqueologos, geologos, quimicos, geneticistas, voce escolhe… Falar “a luz de que ciencia” esta errado. Veja a definicao de ciencia, extraida de https://www.significados.com.br/ciencia/:
“Ciência é uma palavra que deriva do termo latino “scientia” cujo significado era conhecimento ou saber. Atualmente se designa por ciência todo o conhecimento adquirido através do estudo ou da prática, baseado em princípios certos.
A ciência, em geral, comporta vários conjuntos de saberes nos quais são elaboradas as suas teorias baseadas nos seus próprios métodos científicos.
A metodologia é essencial na ciência, assim como a ausência de preconceitos e juízos de valor.”.
As evidencias de que a evolucao aconteceu, e uma teoria cientifica bem estabelecida baseada em fatos observavies encontra-se em todas as areas da ciencia moderna. Na verdade, cozer os alimentos proprocionou aos nossos ancestrais melhor qualidade de vida, alterando profundamente sua biologia.Ao que tudo indica, o cozimento dos alimentos pode ter sido sim uma das causas dos processos evolutivos que acabaram nos diferenciando de outros primatas. Extraido de http://hypescience.com/25920-cozinhar-nos-tornou-humanos/:
“De acordo com o pesquisador, os corpos humanos passaram a mostrar adaptações há cerca de 1,9 milhões de anos atrás. Naquela época, nossos ancestrais eram semelhantes aos chimpanzés, mas começaram a andar em duas patas – o avanço das técnicas de cozinha levaram a um maior consumo energético. “A maximização do consumo de energia através do alimento permitiu que perdêssemos um terço do intestino e sofrêssemos uma enorme expansão do cérebro”, afirma Wrangham. As estimativas quanto ao início da humanidade com as técnicas de cozimento dos alimentos são confusas: algumas apontam que elas iniciaram há um milhão de anos, enquanto outras afirmam que começaram há apenas 50 mil anos.”
Esta reportagem e um pouco mais extensa e detalhada:
http:// www2. uol.com.br/sciam/reportagens/alimentos_e_evolucao_humana.html
E ninguem e obrigado a aceitar nada, mas para contestar algo temos que ofrecer argumentos e evidencias que suportem aquela contestacao. E simples assim. Se nao ha evidencias, nao pode haver contestacao, pelo menos nao seria. A nao ser que os argumentos sejam religiosos, neste caso tudo e possivel, inclusive a impossibilidade de contestacao. Ainda bem que o assunto aqui e ciencia, nao e mesmo?
4) “6– Big Bang já está ficando ultrapassado então leia isso…”
– Ahahhahahahahahaha…. A HIPER-inflacao (este e o nome correto) foi proposta por Alan Guth para resolver alguns problemas do modelo cosmologico padaro. A proposito, A hiper inflacao nao torna o big-bang ultrapassado, e exatamente o contrario. O Big-Bang, que a peca central deste modelo cosmologico padrao, esta mais valido do que nunca e se voce pesquisar nesta mesma pagina de onde as informacoes foram extraidas, https://pt.wikipedia.org/wiki/Infla%C3%A7%C3%A3o_c%C3%B3smica, vai encontrar do lado superior direito, na quinta linha imediatamente abaixo do mapeamento feito pelo satelite COBE “Cronologia [Expandir]”. Este e um atalho para outro link, tambem Wikipedia, onde ha a cronologia do Universo. Voce vai ver que a “Era Inflacionaria” e um componente da Ela Eletrofraca. Este e um indice resumido:
1 Períodos iniciais do Universo
1.1 A Era de Planck
1.2 A Era da Grande Unificação
1.3 A Era Eletrofraca
1.3.1 A Era Inflacionária
1.3.2 Reaquecimento
1.3.3 Bariogénese
Nao e verdade, portanto que tenha havido alguma bifurcacao, e muito menos que o Modelo Cosmologico Padrao esteja ultrapassado.. O Universo se desenvolveu – e se desenvolve – linearmente. O que nao entendi ate agora e o que isto tem a ver com o fato da evolucao ter ou nao acontecido.
5) “7)(Paleontólogos evolucionistas consideram um desperdício de tempo testar C-14 em fósseis de ossos de dinossauros. Não se deve encontrar nada ali. Ossos com milhões de anos de idade, incluindo os de todos os dinossauros, devem estar “radiocarbonicamente inertes”. )
R– Repasso a pergunta para você – ME APRESENTE ALGUM FOSSIL DE DINOSSAURO QUE FOI TESTADO PELO C-14….”
– Obvio! Como voce acertadamente inicia sua argumentacao, “Paleontologos evolucionistas…”, o Carbono 14 nao e o material mais adequado para datacao de fossesi com mais de 75,000 anos de idade, ou seja, e impossivel datar atraves do Carbono-14 algo que tenha mais de 75 mil anos, e como sabemos os dinossauros se exitinguiram ha aproximandamente 65,000,000 de anos. Datacao por Decaimento Radioativo e baseada em uma propriedade de materiais radioativos chamada meia-vida. No caso do Carbono 14, o valor de sua meia-vida e de 5,730 anos… Epa!! Ja falei sobre isto extensamente. Veja minha postagem datada de 06.04.16:
– “… Os métodos de datação absoluta mais amplamente utilizados e aceitos se baseiam na radioatividade natural de certos minerais encontrados em rochas. Uma vez que a taxa de decaimento radioativo de um determinado isótopo é conhecida, a idade de uma amostra pode ser computada a partir das proporções relativas dos materiais radioativos restantes e seus produtos de decaimento. Por este método, a idade da Terra é estimada em cerca de 4,5 bilhões de anos. Alguns dos elementos radioativos utilizados em datação e seus produtos de decaimento (seus isótopos estáveis) são de urânio-238 para chumbo-206, urânio-235 para chumbo-207, tório-232 para chumbo-208, samário-147 para neodímio-143, rubídio-87 de estrôncio-87 e potássio-40 para argônio-40. Cada membro radioativo dessas séries tem uma taxa de decaimento conhecida e constante, medida pela sua meia-vida, que não é afetada por nenhuma alteração física ou química. Cada elemento de decaimento tem uma eficaz faixa etária, incluindo o urânio-238 (100 milhões a 4,5 bilhões de anos) e de potássio-40 (100.000 a 4,5 bilhões de anos).”.
Mas – de novo – voce vai encontrar mais detalhes em:
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/decaimento-radioativo-idade-terra.htm
http://www.if.ufrgs.br/~marcia/FN_aula2.pdf
http:// www. seara.ufc.br/donafifi/datacao/datacao3.htm:
Como a atividade normal do carbono-14 é muito fraca e vai diminuindo com o tempo, caindo para a metade a cada 5730 anos, o método só é confiável para tempos equivalentes a, no máximo, umas 10 meias-vidas. Isto é, para medidas até uns 50.000 anos. Para tempos mais distantes existem outros métodos…
http:// www. seara.ufc.br/donafifi/datacao/datacao5.htm
http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf:
MATERIAIS DATÁVEIS PELO MÉTODO DO RADIOCARBONO
carvão, madeira, turfa, solo
sementes, pollen
ossos, conchas calcáreas, casca de ovo
couro, pelos-cabelos, papel
gelo e água
tecidos, cerâmica, pinturas rupestres
espeleotemas
resinas e colas.
6) “R– Mentira,a evolução não vai de encontro contra a minha fé e sim comprova o criacionismo.POR QUE NUNCA ME APRESENTOU UMA PROVA CIENTIFICA,confirmada pela comunidade cientifica NO QUÊ O TIKTAALIK EVOLUIU? Me aponte de forma biologica a evolução do reptil para ave?
Até hoje não conseguiu me comprovar.Creio que não possui conhecimentos tecnos e biologicos para comprovar aquela idéia de Darwin.”.
– Desculpe, Willer – poderia dizer que quem esta mentindo e voce, mas minha educacao nao o permite – Criacionismo e um conceito religioso sim, e voce nao o aceita porque vai de encontro a sua fe. Existem inumeras evidencias que voce afirma nao existir, inumeros estudos que ilustram exatamente o que voce esta perguntando. Quem nao possui os conhecimentos necessarios a compreensao de algo como a Teoria da Evolucao das Especies Pela Seleca Natural e voce. Basta ver o que voce entende por ciencia, metodo cientifico e neste mesmo post. Olhe a pergunta que voce aba de fazer sobre decaimento radioativo, coisa que ja foi devidamente discutida com apresentacao de farto material, que se encontra em qualquer instituicao de ensino, metodos consagrados, mas que voce simplesmente…. nao aceita. E nao aceita porque nao quer entender, porque vai de encontro a sua fe. Nao diga que nao conhehco o assunto. Sua argumentacao e desconexa, sem sentido e nem mesmo escrever corretamente voce sabe. Esta repetindo o que ve de relance ou em sites criacionistas contendo abordagens que foram refutadas ha decadas, e ainda assim diz que EU nao entendo os conceitos basicos necessarios a compreensao deste assunto? Poderia apresentar minhas credenciais, mas prefiro a argumentacao pura e simples e a apresentacao de ideias, E com isto vamos ao proximo topico.
7) “0)Você está errado.Hawking,assimlou 15 toneladas de areia para ilustrar QUÃO é impossivel encontrar vida em outros planetas.no minuto 11:33 um rapaz apanha um grão de areia representando a terra,fiquei admirado como 15 t de areia pode representar o universo,nota-se que se trata apenas de especulação,e como sempre
não refutou isso,apenas atentou para o numero de estrelas e planetas.COMO SEMPRE DIGO,NÃO EXISTE VIDA FORA DA TERRA.”.
– NAO. No documentario duas pessoas estao comparando numero de graos contidos em 15 ton de areia, para ilustrar o numero de estrelas apenas na nossa galaxia, que e a Via-lactea, que se estima ser em torno de 300,000,000,000. Com relacao a vida fora da Terra, AINDA nao se descobriu, e NINGUEM pode afirmar que existe ou nao. Mas isto e tema encerrado. Quem quiser verificar o que estou falando, basta acessar o site https:// www. youtube.com/watch?v=j6mlIqyIJ8s e verificar o dialogo que ocorre ao redor de 11 min, 33 seg, que resumidamente e como segue:
“- … no lo habria entendido hasta verlo esto
– Esto es una galaxia hecho de estrellas. Una pila que ves a 416 toneladas unos 300,000 millones de granos individuales de arena
– Esto lo entiendo. Pensar que la Via Lactea es tan grande y que tiene tantas estrellas
– Como puede ser possible? Creo que la proxima vez que mire las estrellas senitre algo muy profundo.”.
Desculpe, Willer, nao ha discussao possivel. Voce precisa pelo menos aprender a entender o que le.
8) “11)( Nao estou julgando voce ignorante nao… Voce e que demonstra nao conhecer o assunto. Por outro lado, se voce nao quiser aceitar, pode ter ate um pos-doutorado, vai continuar nao aceitando)
R- Qual parte da evolução que não conheço.Aquela de quê uma célula maravilhosa se formou sozinha,que sem inteligencia criou em seu ser o flagelo para poder se locomover,depois percebeu a havia luz fora das aguas,criou os olhos,depois percebeu que poderia sair do elemento aquoso e se transformou em anfibio e depois de varios milhoes de anos resolveu virar em ser humano,do qual não se faz necessario sua na existencia da terra?
Ou por que você não sabe explicar e comprovar como a vida baseada em carbono pode se encontrar uma vida formada de silica.
Ou será que possui só o conhecimento de como pesquisar na internet?”
– Nao, nao possuo um poquinho mais do “conhecimento para pesquisar na Internet. Mas como voce nao sabe quem eu sou, apresento sites e farta referencia para permitir que as pessoas tenham acesso ao mesmo material.
– Com relacao a qual parte da evolucao que voce nao conhece, ISSO ai que voce descreve nao so voce nao conhece, como eu tambem nao. Alias, acho que nehhum estudioso serio do assunto tambem nao, porque ISSO sequer se aproxima do que e a Teria da Evolucao das Especies Pela Selecao Natural. E confesso que fiquei curioso. O que significa “comprovar como a vida baseada em carbono pode se encontrar uma vida formada de silica.”? Silica na verdade e um conjunto de minerais, e sua formula e SiO2, ou seja, dioxido de silicio. Sao moleculas bem grandes que tem a forma de tetraedros. A areia e composta em sua maior parte por silica, e tambem pode ser encontrada em rochas, quartzos, vidro, etc, etc… Nao existem formas de vida baseada em Silica, e se existem, ainda nao foram descobertas. A vida como a conhecemos e baseada em Carbono. Alias, sob certas condicoes a Silica pode se tornar bem toxica, sendo o agente causador de varias patologias. Ja andei lendo alguns artigos sobre as chances da formacao de vida tendo o Silicio como seu componente principal, e ha algumas dificuldades associadas principalmente ao tipo de mecanismo quimico utilizado no transporte de nutrientes, que no caso de seres vivos baseados em Carbono e a agua. Desnecessario dizer que estamos falando de um solvente. No caso de seres baseados em Silicio, este solvente deve ser necessariamente algum acido que nao me recordo agora. E para finalizar, em teoria a vida baseada no Silicio poderia ser possivel, mas em ambientes altamente eu diria extremos. Nao sei se isso responde a sua oergunta, e confesso que nao compreendi bem aonde isso se relaciona com a evolucao ter acontecido ou nao. Esse o meu entendimento sobre este tema, mas como nao esta no meu foco principal, e bem possivel que alguns detalhes tenham me escapado. Se voce quer saber mais detalhes, basta pesquisar na Internet.
9) “QUANDO OS CIENTISTAS OBTIVEREM ESTA RESPOSTA E OUTRAS COMO:SE A SELEÇÃO NATURAL FAVORECE OS MAIS FORTES,então saberão responder QUE NEM SEMPRE A EXTINÇÃO DE UMA ESPÉCIE FAVORECE A OUTRA,PRINCIPALMENTE TRATANDO DOS INSETOS ESPECIALMENTE AS ABELHAS,se forem extintas JAMAIS HAVERA NOVA PROBABILIDADE DE VIDA PARA O PLANETA TERRA.POIS TODOS SUCUMBIRÃO,ENTÃO PERCEBERÃO QUE A EVOLUÇÃO É UMA MENTIRA E SEM FUTURO.”.
– Nem sempre a extincao de uma especie favorece outra, claro. Aonde voce viu que a extinca de uma especie necessariamente resulta em uma nova que teve origem naquela que foi extinta? De onde voce tirou esta informacao?
– Suas perguntas estao no formato errado, e ja expliquei o porque. Mesmo que nao se compreenda exatamente – e nos temos um entendimento bem razoavel do que e especiacao – alguns mecanismos, a questao aqui e se a evolucao aconteceu ou nao.
10) “8)Colados dos sites desonestos postados por Paulo,mas antes me fez recordar de Hitler UIVAR COM OS LOBOS,nos dias atuais se não pode contra eles,ajunte-se a eles.Esta é uma atitude de Paulo,sites que não há comprovação cientifica e nem possui amparo pela comunidade cientifica ,conclusão do site E-FARSAS”.
– OK. Apresente UM site desonesto, e diga aqui porque e desonesto. Nao esqueca, apresente suas evidencias.
– E voce continua insistindo nas mesmas perguntas:
. Como pode um réptil abandonar a agua é criar condições para alçar vôo;
– Existem inumeras evidencias e estudos e consenso da comunidade cientifica em que as aves descendem de repteis. Pesquise na Internet usando “Aves sao repteis”, e voce vai encontrar material abundante, devidamente acompanhados de fontes fidedignas. Voce nao as aceitara porque vao de encontro a sua fe.
. Conceito evolutivos que vão de encontro aquilo que é ensinado pela genetica;
– E precisamente o contrario. A existencia da genetica foi algo previsto por Darwin e o mecanismo principal das adaptacoes sao as mutacoes, conforme ja expliquei em detalhes anteriormente. Se voce nao concorda, diga porque;
. As abelhas sao um caso de inter-dependencia entre especies, e sua extincao pode ter impactos profundos nos eco-sistemas, podendo mesmo afetar seriamente, e alguns estudos sustentam que nossa especie poderia ser extinta. Mas o que isso tem a ver com a evolucao ter ou nao acontecido?
(continua)
Na verdade, estes dados abaixo sao uma mistura de informacoes corretas e erradas sobre a evolucao:
A evolução é uma teoria sobre a origem da vida
– NAO. A Teoria da Evolucao das Especies Pela Selecao Natural, como o nome indica, NAO e uma teoria sobre a origem da vida;
. A teoria da evolução implica que a vida tenha evoluído (e continue a evoluir) de forma aleatória, ou ao acaso
– Nao. A Teoria da Evolucao das Especies Pela Selecao Natural nao diz em momento algum que as especies evoluam ao acaso. Voce nao vera isto escrito em lugar algum. Se vir, esta errado. A Evolucao tem por objetivo principais a
. A evolução resulta no progresso; através da evolução, os organismos estão continuamente a aperfeiçoar-se
. Os organismos podem evoluir durante o seu tempo de vida
. A evolução apenas ocorre de forma lenta e gradual
. Porque a evolução é lenta, os seres humanos não a conseguem influenciar
. A deriva genética ocorre apenas em populações pequenas
. Os seres humanos não estão a evoluir
. As espécies são entidades naturais distintas, com uma definição clara, e são facilmente identificáveis por qualquer pessoa
.Errado afirmar que a evolução é um fato.
.errado afirmar que a evolução é comprovado em laboratório.
.errado afirmar que os dinossauros foram extintos por um asteróide.
Na verdade, isto ai em cima e apenas uma repeticao de um post datado de , e ja foi devidamente refutado. Que coisa, viu… Os detalhes vao abaixo:
1) “MITO 1-A evolução, da mesma forma, é aceita pela grande maioria dos cientistas e apoiada por pesquisas em áreas como a embriologia, biologia molecular e paleontologia.
R- Por que não incluiram arqueologia?Onde fica os fósseis nesta escala.”
– Eu incluo agora. Em tempo… O que voce quer dizer com “Onde ficam os fosseis nesta escala?”. A que escala se refere? Se for escala de tempo, os fosseis se encontram em todas escalas de tempo, desde que as primeiras formas de vida fossilizaveis surgiram no planeta. E nao sei se voce percebeu, “…apoiada por pesquisas em áreas como a embriologia, biologia molecular e paleontologia…” e um obvio resumo, pode-se citar genetica, geologia, arqueologia, etc…
2) “Mito 2 – Até os dias de hoje existem pessoas que não podem tomar leite.KKKKKK Eu não posso comer abacaxi pois só alergico é o mesmo caso do leite e até os dias de hoje muitos não tomam leite.e tem gente que acredita.Por que não incluiram a celulase?!”
– Hahaha… Obrigado por compartilhar. O que que isso tem a ver com a evolucao ter acontecido (ou nao)?
3) “MIto 3- Organismos podem evoluir em um unico periodo de vida.
R-A autor não discriminou quais.Desta forma até eu,assim é facil.”
– Ok, vamos la entao… Concordo, da forma como esta escrito pode-se entender erroneamente que a evolucao de uma especie pode ocorrer durante o periodo de vida de um organismo, e isto nao e absolutamente verdade. Obrigado por chamar minha atencao para isto. Extraido do site http://umlivrosobreevolucao.blogspot.com/p/concepcoes-erradas.html, que por sua vez foi traduzido de “Misconceptions about Evolution.”, Understanding Evolution, com permissão. University of California Museum of Paleontology. 22 August 2008.”
Esta e a parte do texto que trata especificamente deste tema:
“CONCEPÇÃO ERRADA: Os organismos podem evoluir durante o seu tempo de vida
CORRECÇÃO: A definição de alterações evolutivas baseia-se em alterações no património genético das populações ao longo do tempo. São as populações, e não os indivíduos, que mudam. Alterações que ocorrem num indivíduo durante o seu tempo de vida podem ser de desenvolvimento (por ex., um macho de uma ave a quem cresce uma plumagem mais colorida quando atinge a maturação sexual) ou podem ser causadas pela forma como o ambiente afecta um organismo (por ex., uma ave que perde penas porque está infectada por parasitas); no entanto, estas mudanças não são causadas por alterações nos genes.
Apesar de ser útil haver uma forma das alterações ambientais causarem alterações adaptativas nos nossos genes – quem não gostaria de ter um variante genético de resistência à malária quando fosse de férias para Moçambique? – a evolução não funciona dessa forma.
Novos variantes genéticos (ou seja, alelos) são produzidos por mutações aleatórias e, ao longo de muitas gerações, a selecção natural pode favorecer variantes vantajosos, levando a que estes se tornem mais comuns na população.”
4) “Mito 4- Evolução não é ciencia exata… e descreve oa mundo das bacterias,virus relativo a doença,(HIV) e sua resistencia a medicamento.Onde estão os dinossauros,o tiktaalik,o ancestral humano,o que foi feito da origem das espécies,”
– Nao e verdade. A evolucao e uma ciencia exata sim. A nocao de que a evolucao nao e uma ciencia exata vem do fato das mutacoes poderem ser consideradas aleatorias, mas isso nao significa que nao o resultado seja aleatorio. Nao e. O resultado da evolucao pela selecao natural e a preservacao da especie (nao dos individuos, de novo…) atraves de adaptacoes sucessivas nem sempre em periodos longos. O site https://hypescience.com/o-que-evolucao/ traz um resumo muito interessante do que vimos falando ate agora. Extraido do site:
“Você acha que a evolução é aleatória
Esta crença é baseada em uma falsa hipótese. As mutações podem ser consideradas como essencialmente randômicas, mas o processo da seleção natural, que conduz a maior parte da evolução, é o oposto exato de aleatório.
A seleção natural é altamente sistemática, e resulta em taxas maiores de sobrevivência e reprodução nos animais que estão mais adaptados para o ambiente.
Mais ainda – mesmo que alguma coisa seja aleatória, não significa que ela não seja uma ciência exata.”.
5) “Mito 5 – Os seres humanos não evoluiram do macaco,mas isso eu sei segundo a evolução,um mamifero desceu da arvore,se tornou bípede,e virou um tanto
de ancestral,naerdenthal,australopitecus,cro-magnum,rhodesianos,homem de pequim.Tem gente que acredita nisso.”
– Tem muito mais gente que ACEITA isso, porque estudou e compreende como a coisa funciona. Nao e necessario acreditar em ciencia. Mas tem gente que cre em coisa que nao se pode nem contestar.
6) “E sobre o big bang,fred hoyle por volta de 1931 disse big bang a expressão foi tão bonita que virou titulo.Este links são demais.”
– Fred Hoyle, brilhante astrofisico ingles e autor da teoria de nucleosintese estelar, que explica a formacao dos elementos mais pesados no interior das estrelas no fim do seu ciclo de vida, tambem foi um ferrenho opositor da Teoria do Big-Bang. Ao final da decada de 40 publicou a “Teoria do Estado Estacionario”, e ate onde seba nunca aceitou o Big-Bang. Uma ligeira correcao. Apesar da feroz oposicao ao que se tornou conhecido como “Big-Bang”, o termo “Big-Bang” foi jocosamente inventado por ele nao como uma “expressao bonita”, mas como uma tentativa de desqualificar o Big-Bang, referindo-se a teoria como uma “Teoria explosiva do Universo”. O termo foi divulgado em um dos programas de uma serie levada ao ar na decada de 40. Segue um breve resumo de sua vida, divulgado pelo site do Observatorio Atronomico da UFMG.
7) ” Mas continue assim, Willer. Suas palavras sao a melhor argumentacao que ja vi para lutarmos por um sistema edcuacional melhor. Se nao quiserem passar vergonha, estudem tudo que puderem. E Willer – de novo – apresente UMA evidencia de um animal moderno datado de milhoes de anos;
R- Embora escola,universidades não ensinam respeito e educação coisa que descreverei mais tarde,tenha pelo menos t hombridade de ler e rebater e não dissimular por se tratar de que julga ser criacionista.Não seja preconceituoso.
http:// www. criacionismo.com.br/2016/05/carbono-14-encontrado-em-ossos-de.html”
– Escolas, Universidades nao ensinam respeito mesmo, estes sao valore que ou trazemos de casa ou o mundo nos ensina em geral de uma forma muito cruel. MAs nao estou exercendo nenhum tipo de preconceito contra ninguem. Seus argumentoscarecem de fundamento tecnico, e voce demonstra ao longo de todos ests posts, sem excecao, que nao aceita a evolucao porque vai de encontro a sua fe. Preconceito e achar que quem rejeita explicacoes sobrenaturais para a origem das especies (e nao origem da vida) e ateu ou mesmo que nao seja religioso, embora acreditando em algum tipo de divindade. Votlando ao nosso tema: “E Willer – de novo – apresente UMA evidencia de um animal moderno datado de milhoes de anos”.
”
Aponte uma UNICA incorrecao no que esta escrito acima, e explique porque esta errado. E exatamente como voce falou. Assim e facil, qualquer um pode falar que isso ou aquilo nao e verdade sem apresentar as evidencias. Estou explicando claramente e apresentando as fontes de onde extrai as informacoes. Voce diz, por exemplo que:
. errado afirmar que os dinossauros foram extintos por um asteróide.
Ok. Porque? Me permita uma sugestao. Para abreviar a discussao, escolha qualquer um dos “mitos” e explique porque e um mito. Se voce quer discuitr qualquer coisa tecnicamente, tem que apresentar seus argumentos, mas isto e algo que nao vi em momento algum.
Acabei esquecendo de fazer uma perguntinha. O que significa COZER os alimentos? Acabei repetindo este erro grotesco de Portugues, por favor me desculpem. A palavra correta e COZINHAR, e claro. Distracao das brabas.
Profundo erro conceitual, entre “[]”s
R- Aceito as desculpas,embora tecnicamente corretos,[não estão corretos cientificamente,não trata de religião ou fé,trata de raciocinio lógico.]Como pode um réptil abandonar a agua é criar condições para alçar vôo ,conceito evolutivos que vão de encontro aquilo que é ensinado pela genetica,onde fica o ADN,se existem explicações cientificas que comprovem como surgiu cada espécie geneticamente ,mudarei meus conceitos sobre evolução,mas nunca soube da comunidade cientifica que um repteis em tempos idos tenha o processo estudado como passou a ter glandulas mamarias e sudoriparas,QUANDO OS CIENTISTAS OBTIVEREM ESTA RESPOSTA E OUTRAS COMO:SE A SELEÇÃO NATURAL FAVORECE OS MAIS FORTES,então saberão responder QUE NEM SEMPRE A EXTINÇÃO DE UMA ESPÉCIE FAVORECE A OUTRA,PRINCIPALMENTE TRATANDO DOS INSETOS ESPECIALMENTE AS ABELHAS,se forem extintas JAMAIS HAVERA NOVA PROBABILIDADE DE VIDA PARA O PLANETA TERRA.POIS TODOS SUCUMBIRÃO,ENTÃO PERCEBERÃO QUE A EVOLUÇÃO É UMA MENTIRA E SEM FUTURO.
– Por que?
– Os termos tecnicamente e cientificamente, especialmente neste contexto, possuem praticamente o mesmo signifcado. Quando afirmamos que algo, seja la o que for, esta tecnicamente correto, significa que para se chegar aquelas conclusoes algum tipo de metodologia foi utilizada. Os argumentos estao tecnicamente e cientificamente corretos, e se nao estam gostaria que voce indicasse aonde esta errado e porque.
– O raciocinio logico obviamente tem bastante importancia na construcao de teorias cientificas, mas isoladamente nao representam nada. Antes do raciocionio logico, vem a base teorica, que depende de muito estudo. Existem exemplos famosos na Historia da Ciencia sobre conclusoes tomadas apenas com raciocinio logico. Talvez o mais celebre tenha sido a inclusao de um termo que Einstein chamou de “constante cosmologica” nas equacoes da Teoria da Relatividade Geral. As solucoes implicavam um Universo em continua expansao, o que contrariava o pensamento cientifico vigente de um Universo estatico e infinito e sua intuicao logica. Anos mais tarde Einstein admitiu publicamente ter sido este seu maior erro, e o resto e Historia. De forma analoga, de forma a nao contrariar as escrituras e tambem seguir uma logica aparente, na antiguidade tinha-se como certo a Terra era o centro do Universo, e a maior evidencia “logica” do fato eram os movimentos aparentes dos cospos celestes. Por isso e que lhe peco. Aprsente suas evidencias. Afirmar que algo e uma “grande mentira” baseado apenas em argumentos logicos nao e evidencia de coisa alguma.
– Seus argumentos nao sao logicos, se fossem estariamos vendo as evidencias. Por exemplo. Nao existem evidencias de que houve um impacto de um meteorito que causou a extincao dos dinossauros (ou que teve contribuicao para) porque nao existem vestigios de iridio, material raro na Na Terra mas abundante em meteoritos. E a gente sabe atraves do registro geologico, que um meteorito se chocou com o planeta aproximadame 65,000,000 de anos atras. E nas camadas geologicas mais recentes nao ha fosseis de dinossauros. Isso e altamente conclusivo, mas como qualquer teoria cientifica, e totalmente sujeita a refutacao, desde que acompanhada das devidas evidencias. Para encerrar este assunto da natureza de sua argumentacao, isto aqui e parte de um post seu datado de 7.07.2014:
“…FINALMENTE,o que não falta técnica para discutir a bíblia,depende do quê se pretende.Matemática,engenharia,medicina,higiene,caráter humano e etc.Escolha.Para finalizar e espero que não seja dissimulado como O GENETICISTA MIRIM,o fez.Refutando as 15 pérolas do evolucionismo,simplesmente omitiu.A PROVA QUE DEUS EXISTE É:Na bíblia o Criador, fez z terra para ser,única e exclusiva habitada,dou o tempo que precisar JAMAIS conseguirá provar a EXISTÊNCIA DE OUTRO PLANETA SEMELHANTE A TERRA A SABER COM VIDA.”.
Existem inumeras outras referencias a conceitos religiosos ao longo de todos estes posts, e negar a verdadeira natureza das suas argumentacoes seria um pouco demais, nao acha? Mas tem mais. Isto aqui e datado de 18.10.2016
“…E AI POR AI VAI,Paulo deveria entender que a BIBLIA É UM LIVRO DA HISTORIA MUNDIAL,DE UMA NAÇÃO,DE UMA DOUTRINA,CONFIRMADO POR BILHÕES DE PESSOAS, NELA SE ENCONTRA COMPORTAMENTOS,ENSINOS,CIENCIA,É COMPROVADO PELA GEOLOGIA,ARQUEOLOGIA,ANTROPOLOGIA,E NELA SE ENCONTRA INDICAÇÕES PARA UMA FAMILIA,PRINCIPIOS QUE DARWIN E ALGUNS CIENTISTAS NÃO CONSEGUEM INCUTIR NAS MENTES DO SER HUMANO,A NÃO SER AQUELE: SE, ÉS UM ANIMAL AJA COMO UM,ESTUPROS,ASSASSINATOS,ROUBOS,MENTIRAS,ETC,QUE POR VEZES DEIXAM O HOMO SAPIENS BOQUIABERTO.AGORA ENTENDO A CAUSA PRECIPUA DA DESOBEDIENCIA DOS FILHOS,DIZEM QUE OS FILHOTES REPETEM,O QUE OBSERVAM DOS PAIS,realmente as crianças terão de evoluir.”.
Em outras palavras voce esta insinuando que a Teoria da Evolucao das Especies Pela Selecao Natural e seus conceitos de alguma forma incitam as pessoas a praticarem crimes? Aonde viu que “E, ÉS UM ANIMAL AJA COMO UM,ESTUPROS,ASSASSINATOS,ROUBOS,MENTIRAS,ETC,…” tem algum tipo de ligacao nao apenas com a Evolucao como com qualquer outra teoria cientifica? Ahhhh… Esta certo, Antes da publicacao da das obras de Darwin nao existiam crimes desta natureza. E isto que voce entende como raciocinio logico? E aonde isto nao e um argumento religioso? Mas um detalhe…
Voltando ao nosso foco principal, apresente aquela evidencia sobre a Evolucao ter ou nao acontecido. Explique porque nao existem fosseis animais modeernos datados de milhoes de anos – nao perca seu tempo refutando coisas que voce nao conhece, como a datacao por decaimento radioativo, e explico mais uma vez que o Carbono 14 NAO pode ser empregado para datar amostras com mais de 75,000 anos. Para amostras mais antigas se utilizam outros materiais e/ou outros metodos. Explique melhor isso aqui:
“Vamos ler um comentário de THEODOSIUS DOBZHANSKY,no seu livro EVOLUTION,GENETICS AND MAN em sua pagina 293.
Para tentar comprovar esta inversão de temperatura,disse que as glândulas mamárias PODEM ser glândulas sudoríparas modificadas.COMO ASSIM?SEM COMENTARIOS,mas os répteis nem sequer possui glandulas sudoríparas,não soube explicar por qque elas expelem produtos residuais e não alimento.”.
– Ha dois erros BASICOS nest texto. O primeiro e que voce nao conhece biologia e nao entendeu o que esta escrito. Glandulas mamarias, nos mamiferos, nao EVOLUEM de glandulas sudoriporas. SAO glandulas sudoriporas modificadas. Entendeu? Esta e FISIOLOGIA de uma glandula mamaria. De uma olhada neste artigode Prof Ismar Araujo publicado pela UFF:
http://www.uff.br/fisiovet/lactacao.pdf
Ou:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%A2ndula_mam%C3%A1ria
Existem inumeros artigos sobre o assunto disponiveis em sites de instituicoes de ensino de pesquisa, etc, etc…
E veja a origem EVOLUTIVA das glandulas mamarias em http:// pergunte. evolucionismo.org/post/29581944185. Se voce nao “acredita” ou se estes dados nao estao de acordo som o seu raciocinio logico por favor apresente seus argumentos.
– O segundo equivoco e que MESMO que tudo isso carecesse de evidencias, no maximo poderiamos chegar a conclusao que nao se conhece a fisiologia das glandulas mamarias nem como teriam evoluido. Mas nao e seria evidencia de que a evolucao nao aconteceu. O detalhe aqui e que voce confundiu as coisas e esta repetindo coisas que viu ou ouviu muito de passagem.
Me permitam uma rapida correcao com relacao a concentracao de iridio nas camadas gelogoicas datadas de 65,000,000 de anos. Da forma como escrevi, pode parecer que estou afirmando que uma das evidencias do impacto que teria sido a pa de cal na extincao dos dinossauros nao foi observada. Na verdade quis dizer algo como “Digamos que evidencias do impacto de um meteorito ha 65,000,000 de anos, como altas concentracoes de iridio em camadas geologicascom esta datacao, nao tenham sido observadas ate o momento. Isto sim, seria um argumento minimamente razoavel contra aquele evento, embora nao conclusivo”.. Obviamente, isto nao e verdade. Foi exatamente a verificacao de altas concentracoes deste elemento naquelas camadas que fez crescer as suspeitas de que um evento deste tipo teria sido um fator determinante para a extincao da especie, juntamente com o fato de nao terem sido encontrados ate o momento fosses de destes animais com menos de 65,000,000 anos. Ou seja, isso ai e apenas um exemplo de um argumento valido. O que acho particularmente intressante neste episodio e o fato de muito antes de chegarmos a quaisquer conclusa sobre o porque da extincao, ja se sabia que a especie teria sido extinta ha 65,000,000 de anos, com base na datacao das camadas geologicas a partir das quais nao sencontram mais os respectivos fosseis. A evidencia trazida a tona pela descoberta de que o iridio, material abundante em certo tipo de asteroides mas raro na Terra e encontrado em altas concentracoes nas camadas geologicas que possuem a mesma idade forneceu fortes evidencias sobre a causa. E quando os indicios da cratera, igualmente datados de 65,000,000 de anos foram encontrados na regiao de Yucata por uma equipe de geologos a servico de uma companhia de petroleo, o quebra-cabcas se completou. Analises posteriores forneceram dados como massa aproximada e velocidade de impacto.
Ha mais uma coisa que gostaria de deixar absolutamente claro, e que envolve – mais um – conceito completamente equivocado. Ao contrario do que voce insinua em “…. Ou será que possui só o conhecimento de como pesquisar na internet?” como sendo algo que nao envolva nenhum tipo de conhecimento especifico, voce esta errado. Embora tente pateticamente provar o contrario, usando argumentos absolutamente ridiculos como “[não estão corretos cientificamente,não trata de religião ou fé,trata de raciocinio lógico.]”, e obvio que voce nao possui formacao para uma discussao destas. Pesquisar algo em qualquer lugar, definir criterios de pesquisa, encontrar a informacao de uma forma isenta, interpreta-la e saber transmiti-la exigem sim conhecimentos especificos, e a maior evidencia disto e o fato de que em quase todas as postagens voce tenha falhado miseravelmente, e isso fica bem claro neste exemplo da relacao entre glandulas sudoriporas e mamarias do post anterior. Voce erroneamente inferiu uma relacao evolutiva entre os dois tipos de glandula, quando esta relacao existe no mesmo organismo. Alem dos erros tecnicos grosseiros, voce nao procura a informacao de uma forma isenta, ou seja, pesquisa, interpreta e transmite aquilo que se ajusta as suas conviccoes e de acordo com sua conveniencia, ousando afirmar que trabalhos reconhecidos de profissionais brilhantes “e mentira”, e ate agora, apesar dos insistentes pedidos nao apresentou um unico argumento tecnica sobre quaisquer dos temas. Ha muito tempo deixei claro que mesmo nao sendo um especialista na area, conheco o suficiente, tanto pela minha formacao profissional, como atraves de conhecimentos teoricos e praticos adquiridos atraves de muito esforco pessoal, para compreender o assunto. Isto tambem deixo claro em um texto que postei em 2/7/2014, do qual reproduzo abaixo o trecho que aborda este assunto:
“Paulo 02.07.14 em 21:24
“Obviamente, o primeiro grande problema com as informacoes que recebemos de pessoas digamos nao isentas e a inveracidade. Embora nao seja um especialista no assunto, sou profundamente interessado. E sempre…”
Procure se informar melhor, duvide sim das coisas, mas antes de qualquer coisa assuma que sua argumentacao desde o inicio e primariamente de ordem religiosa. E nao ha problema algum com isso, e acho mesmo que este e um argumento irrefutavel. Mas nao tente argumentar tecnicamente sobre um assunto que voce nao conhece porque vai perder seu tempo. Voce nao aceita a Evolucao porque vai de encontro a sua fe, e tanto sabe que este nao e caminho certo que agora neste exato instante tenta esconder o obvio.
Ao ler os comentários de Paulo dos quais o ultimo é a copia de um anterior,como não tenho tempo no obstante,mas vou fazer uma observação que já informei,como ser praxe os erros de português e da sua indole de querer usá-los como depreciativos,creio que deva observar , quando for apontar erros dos outros,primeiro olhe para si,
Como Jesus Cristo disse:” Consegue ver um cisco no olho do teu irmão,mas não consegue ver a trave sobre o seu.”
(Acabei esquecendo de fazer uma perguntinha. O que significa COZER os alimentos? Acabei repetindo este erro grotesco de Portugues, por favor me desculpem. A palavra correta e COZINHAR, e claro. Distracao das brabas.)
R- Creio que o senhor Paulo na sua grandiosa inteligencia não soube diferenciar COZER DE COSER.
Cozer os alimentos nada mais significa por leguminosas em ebulição.
Diferente de coser os alimentos que seriam suturar uns aos outros,tipo quando COZINHAMOS um pimentão recheado, COSEMOS o pimentão com barbante para que o recheio não saia.ENTENDEU
Como sempre digo,ninguém é perfeito e como disse que era educado acreditei que não leria um comentário sobre ortografia o qual não é capacitado pelos exemplos a seguir:
— pesquise aqui mesmo, voce vai mais refrencias, em alguns posts meus, como por exemplo: O QUE SIGNIFICA REFRENCIAS ?!
–… mas para contestar algo temos que ofrecer argumentos e evidencias que suportem aquela contestacao. OBSERVE QUE SEUS TEXTOS SÃO CHEIOS DE ERRO DE PORTUGUÊS COMO A EVOLUÇÃO,procure ser coerente do que seja verdade e não procure erros para se fazer de verdadeiro,ou seria falta de argumentação.
Muitos dos conceitos que postou vou usar textos de 2014,comprovando que argumenta sem objetivos para elucidação.
Abraços.
Nao. Sao erros de digitacao, ou provocados pelo meu teclado, que nao e dos melhores. Mas voce tem razao. Cozer e um sinonimo de cozinhar, que eu nao conhecia. Mas nao, nao use textos de 2014. Apresente por exemplo um fossil de animal moderno datado de milhoes de anos, ou evidencias do que esta falando. Apresente evidencias de que a evolucao nao aconteceu, ou mesmo de que sua argumentacao nao e religiosa. Explique porque origem da vida e o mesmo que evolucao e origem das especies. Nao fale por falar. E muito facil a gente “isto nao de acordo com o MEU raciocinio logico” sem evidencias. E muito facil pesquisar em sites criacionistas e aprsentar aquelas coisas ridiculas que foram contestadas ate por criacionistas ha decadas, Ou dizer algo como “…para saberem que a célula possuem um intricado interior e o flagelo ajuda a celula locomover…”. Aqui voce se refere ao “flagelo bacteriano”, o qual, segundo o bioquimico Michael Behe, e um sistema que ele chama de complexidade irredutivel como prova do que se chamou “Intelligent Design”. Isso foi refutado em um julgamento, presidido por um juiz indicado pelo entao presidente americano George W. Bush – ver “O Julgamento de Dover”, e ja me referi a isto anteriormente. Voce nao entendeu ainda que Ciencia nao se faz assim. Se a gente nao tem evidencias do que fala, nao apresenta as fontes, nao temos nada. Veja por exemplo a questao da vida extra-terrestre. Voce afirma que e impossivel:
“9)Ideias precisam ser revisadas e se as evidencias as sustentam sao aceitas pela comunidade – neste caso – cientifica. E vida extra-terrestre ainda nao foi encontrada, o que dira vida inteligente.”
R–ATÉ QUE PROVE O CONTRÁRIO,NÃO EXISTE E NEM ENCONTRARÃO VIDA FORA DA TERRA.ENTÃO O QUE BIBLIA AFIRMA É VERDADEIRO,A CIENCIA,CONJECTURA,”.
Por que e impossivel? E isto nao seria mais um exemplo de argumentacao religiosa, ou ate isso voce quer negar?
1) “conceito evolutivos que vão de encontro aquilo que é ensinado pela genetica”:
– Nao estou duvidando do seu raciocinio logico, claro. Mas ajudaria muito saber exatamente de onde veio a informacao “oS conceitos evolutivos que vão de encontro aquilo que é ensinado pela genetica”. E exatamente o contrario. A genetica, que nao se conhecia na epoca em que a Teoria da Evolucao foi concebida e publicada, foi prevista por Darwin, e e uma das bases para o estudo da Teoria da Evolucao.
http://www.infoescola.com/ciencias/genetica/
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Evolucao/evolucao19.php, de onde o texo a seguir foi extraido:
“Bases genéticas da evolução
A mutação cria novos genes, e a recombinação os mistura com os genes já existentes, originando os indivíduos geneticamente variados de uma população. A seleção natural, por sua vez, favorece os portadores de determinados conjuntos gênicos adaptativos, que tendem a sobreviver e se reproduzir em maior escala que outros. Em função da atuação desses e de outros fatores evolutivos, a composição gênica das populações se modifica ao longo do tempo.”.
Nao se limite aos dados acima, ha muito mais, obviamente devidamente documentados.
http://www.molwick.com/pt/evolucao/540-genetica-evolucao.html onde se le:
“O ano de 1900 foi marcado pela “redescobrimento de Mendel” pelos cientistas Hugo de Vries, Carl Correns e Erich von Tschermak, e em 1915 os princípios básicos da genética mendeliana já haviam sido aplicados a uma variedade de organismos, como a mosca da fruta Drosophila melanogaster. Liderado por Thomas Hunt Morgan e seus colegas “drosofilistas”, o grupo de geneticistas desenvolveram o conceito de Mendelismo, o qual foi amplamente aceito em 1925. Ao lado do trabalho experimental, matemáticos desenvolveram o quadro estatístico da genética de populações, trazendo as explicações genéticas para os estudos de evolução.”.
https://www.youtube.com/watch?v=ydPKtj-1CU4
http:// ead. hemocentro.fmrp.usp.br/joomla/index.php/programa/adote-um-cientista/191-qual-a-ligacao-das-mutacoes-geneticas-com-a-evolucao
A proposito, ha um curso especifico sobre este tema especifico ministrado pela USP, cujo titulo e “Genetica e Evolucao”, codigo BIO0225 – Laboratório de Genômica e Evolução de Artrópodes
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS
Departamento de Genética e Biologia Evolutiva.
Indico a seguir voce pode se informar mais melhor, e tambem os links onde as aprsentacoes estao disponiveis para download:
http:// dreyfus .ib.usp.br/bio225/bio225/Home.html
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/aula01.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Genetica%20fisiolo%CC%81gica%20e%20molecular.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Mutacao%20e%20reparo.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Tecnicas%20Biomol.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Base%20cromossomica%20da%20heranca.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Heranca%20Mendeliana.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/aula07.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Heranca%20Quantitativa%20I.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Heranca%20Quantitativa%20II.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Ligacao%20e%20mapeamento.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Evolucao.pdf -> Este conjunto de transparencias fala especificamente de Genetica e Evolucao, mas nao aconselho sua leitura sem entender as aulas anteriores, sob o risco de permanecerem duvidas sobre os mecanismos de Evolucao descritos.
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/aula12.pdf
Esta e a Bibliografica utilizada como referencia:
Bibliografia Eletrônica
Griffiths AJF, Miller JH, Suzuki, DT, Lewontin RC, Gelbart, WM. Introduction to Genetic Analysis. 7th Edition. New York: W.H. Freeman Co, New York.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK21766/
Alberts B, Johnson A, Lewis J, Raff M, Roberts K, Walter P. 2002. Molecular Biology of the Cell. 4th Edition. Garland Publishing, New York.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK21054/
Brown TA. 2002. Genomes. 2nd Edition. Wiley- Liss, Oxford.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK21128/
Ahh… Antes que me esqueca… Quando encontrar um site que segundo sua avaliacao e/ou raciocionio logico contiver alguma informacao desonesta, que contenha a erros tecnicos, ou algo que nao seja cientifico, etc…, em vez de apenas mencionar coisas como “Colados dos sites desonestos postados por Paulo,mas antes me fez recordar de Hitler UIVAR COM OS LOBOS,nos dias atuais se não pode contra eles,ajunte-se a eles.”, mostre suas evidencias. Sei la pode ser que toda esta gente esteja errada, ou sejam apenas profissionais-desonestos-em-busca-de-fama-e-fortuna… Mas abandone esta pratica de APENAS lancar comentarios ao vento sem evidencias que os comprovem.
Como de praxe posta links que expressam apenas suposições e é interessante que nunca NUNCA respondem um questão.Post do Paulo (Esta é uma lista ainda muito provisória de fósseis de transição (restos fósseis de uma criatura que exibe traços primitivos quando comparada com formas de vida com maior derivação com a qual está relacionada). Uma lista ideal apenas incluiria “verdadeiros” fósseis de transição, isto é, formas de vida morfologicamente semelhantes aos ancestrais do grupo monofilético contendo as formas relacionadas dela derivadas, e não formas intermediárias. O artigo sobre fósseis de transição explica a diferença entre estes e as formas intermediárias. Uma vez que todas as espécies estão em transição devido à selecção natural, o próprio termo “fóssil de transição” é na sua essência uma incorrecção. No entanto, os fósseis listados representam passos significativos na evolução das maiores características das várias linhagens de vertebrados, enquadrando-se assim no uso comum do termo.)
-NÃO ENTENDO QUAIS OS MOTIVOS DOS EVOLUCIONISTAS RELACIONAREM FOSSEIS DE TRANSIÇÃO,SÓ USANDO CRANIOS,será que os fosseis de transição náo passa de cranios? Como em um texto seu de 3/9/14,você afirma categoricamente que um comentário sobre evolução,tende a ser comprovado pela COMUNIDADE CIENTIFICAMENTE.O que não acontece nos sites que posta.
—Não há quantidade de mudança genetica acidental que possa fazer com que uma espécie de vida se transforma em outra.Exemplo disso TIKTAALIK,parece com um híbrido a sua importancia equivale ao ARCHAEOPTERYX,que significa asa antiga,restos fossilizados revelam perfeitamente penas formadas de asas aerodinamicamente projetadas capazes de voar e não antecede as aves.
“Nós estamos capturando uma transição muito significativa em um momento-chave. O que é significativo nesse animal é que se trata de um fóssil que borra a distinção entre duas formas de vida – entre um animal que vive na água e um animal que vive em terra.”
Andrew Milner, um paleontólogo do Museu de História Natural da Grã-Bretanha, disse que é raro encontrar um fóssil em condições tão boas.
“Esse material é incrível porque inclui um esqueleto quase completo – o que é sempre útil porque ao invés de montar o fóssil a partir de pedaços podemos ver o esqueleto inteiro e ter certeza de que se trata da forma como o animal era composto.”(QUER DIZER NÃO EVOLUINDO PARA OUTRA ESPECIE,grifo meu.
—como sempre trata apenas de uma literatura cientifica.Observe que os autores dizem montar fósseis de pedaços e assim podendo montar o espécime segundo a sua conveniência .Isso não é ciencia e sim especulação .
( Eu DUVIDO que voce apresente aqui de onde voce tirou esta informacao – EU sei de onde isso veio, mas sera curioso ver de onde voce tirou isso. Apresente a informacao. Duvido. Realmente a familia de Darwin tinha posses, mas nao e verdade que seu pai tenha “patrocinado” a expedicao.)
R– Paulo,você conhece onde Darwin viveu?Foi á Inglaterra e pesquisou em loco,sobre quem era,vá até lá e ponha em duvida qualquer opinião contrária daqueles que o idolatram,assim COMO SEMPRE DIGO PAPEL ACEITA TUDO,como exemplo cito o exercito brasileiro foi como disseram ser na segunda guerra mundial,assim Jonhn F.Kennedy,em Hyannis o que dizem sobre ele é totalmente diferente do quê as biografias,então qualquer coisa que escreva sobre Darwin porá em questão,POR QUE SERÁ QUE NÃO FOI A ÁFRICA E POR QUE A AMERICA DO SUL? Entre no CSI Discovery,onde tirei esta informação,basta pesquisar,como fez com Hawkings.
Continuo,meu tempo expirou.
Apresente uma evidencia de que a evolucao nao aconteceu. Isso e o que queremos todos ver, Apenas uma. Honestamente, sem mentiras. Evidencia tecnica, acompanhada das respectivas fontes e/ou sites aonde a gente possa continuar discutindo o assunto em termos tecnicos.
Continuando…
5) “R– Paulo,você conhece onde Darwin viveu?Foi á Inglaterra e pesquisou em loco,sobre quem era,vá até lá e ponha em duvida qualquer opinião contrária daqueles que o idolatram,assim COMO SEMPRE DIGO PAPEL ACEITA TUDO,como exemplo cito o exercito brasileiro foi como disseram ser na segunda guerra mundial,assim Jonhn F.Kennedy,em Hyannis o que dizem sobre ele é totalmente diferente do quê as biografias,então qualquer coisa que escreva sobre Darwin porá em questão,POR QUE SERÁ QUE NÃO FOI A ÁFRICA E POR QUE A AMERICA DO SUL? Entre no CSI Discovery,onde tirei esta informação,basta pesquisar,como fez com Hawkings.”.
– Confesso que fiquei um pouco confuso. O que tem a ver conhecer onde alguem viveu tem a ver com conhecermos a vida dessa pessoa? Se fossemos partir deste raciocinio, para estudar Historia teriamos que visitar os lugares onde os personagens viveram? E isso mesmo? E o interessante aqui e que apesar de conhecer bastante bem a Inglaterra, inclusive tendo vivido la algum tempo por necessidades profissionais, o conhecimento que adquiri sobre sua vida veio das salas de aula, i publicacoes diversas, incluindo-se aqui leituras de copias das edicoes originais e revisadas, biografias autorizadas, museus de historia natural, etc, etc… Mas gostaria de entender este argumento, e bem possivel que algo esteja me escapando. Com respeito a “porque a America do Sul e nao a Africa”, a primeira viagem foi realizada com o patrocinio do governo Ingles, e tinha como principal fazer um levantamento hidrografico e realizar varias medidas geograficas de diversas ilhas das costas da Merica do Sul. Naquela epoca era praxe convidar um naturalista naquelas expedicoes para coletar amostras de animais, plantas, rochas ou quaisquer itens que se mostrassem uteis ao progresso do Imperio Britanico. Darwin foi o naturalista convidado, e o resto e Historia.
6) “como sempre trata apenas de uma literatura cientifica.Observe que os autores dizem montar fósseis de pedaços e assim podendo montar o espécime segundo a sua conveniência .Isso não é ciencia e sim especulação .”
– Voec esta errado por varios motivos. Em primeiro lugar, dependendo do que se emprega como ponto de partida, podemos sim construir esqueletos completos, esta ai a ciencia forense, que realiza identificacoes a partir de pequenas amostras, cada vez mais auxiliada pelos incriveis avancos da genetica. Mas este nao e o caso aqui. Os especimes foram recriados a partir de fosseis em excecpional estado de preservacao. Sugerir que especulacao nao e ciencia tambem e um erro. Especulacao e ciencia sim. Desde que as leis naturais conhecidas sejam violadas, e ciencia pura. Um exemplo que ja foi mencionado aqui mesmo para responder a este mesmo questionamento sao os wormholes concebidos por Einstein-Rosen, que embora teoricamente possiveis nunca foram observados na pratica. Outro exemplo sao os black holes, que eram considerados especulacao pura e que mesmo nao violando nenhuma lei da fisica foram descartados por muitos astronomos e fisicos. Atualmente a abundancia de evidencias observaveis eliminou quaisquer duvidas quanto a sua existencia.
Se me extendo nestas explicacoes e exatamente para deixar claro que nao defendo meus argumentos de uma forma vaga. Quando listo as evidencias, nao e porque nao conheca o assunto e esteja apenas reproduzindo aqui o conteudo de sites diversos. A ideia e nao apenas apresentar as informacoes, como suporta-las e analisa-las, ainda que de uma forma resumida devido ao espaco e tempo limitados.
6) “como sempre trata apenas de uma literatura cientifica.Observe que os autores dizem montar fósseis de pedaços e assim podendo montar o espécime segundo a sua conveniência .Isso não é ciencia e sim especulação .”
– Voec esta errado por varios motivos. Em primeiro lugar, dependendo do que se emprega como ponto de partida, podemos sim construir esqueletos completos, esta ai ciencia forense que realiza identificacoes a partir de pequenas amostras, cada vez mais auxiliada pelos os incriveis avancos da genetica. Mas este nao e o caso aqui. Os especimes foram recriados a partir de fosseis em excecpional estado de preservacao. E ha mais um detalhe… Especulacao e ciencia sim. Desde que as leis naturais conhecidas sejam violadas, sao ciencia pura. Um exemplo que ja foi mencionado aqui mesmo para responder a este mesmo questionamento sao o wormholes concebidos por Einstein-Rosen, que embora teoricamente possiveis nunca foram observados na pratica. Outro exemplo sao os black holes, que eram considerados especulacao pura e que mesmo nao violando nenhuma lei da fisica tiveram sua existencia descartada por muitos astronomos e fisicos. Atualmente a abundancia de evidencias observaveis eliminou quaisquer duvidas quanto a sua existencia.
7) “como sempre trata apenas de uma literatura cientifica”.
– Dificil de entender exatamente o significado e o valor desta afirmacao. Primeiro, porque todos nos adquirimos e construimos conhecimento atraves de meios diversos, incluindo-se aqui algum tipo de literatura. A maioria do material postado aqui contrario a Teoria da Evolucao, por exemplo, tem origens na literatura religiosa, no conteudo de sites como http://ademarmb2-evolucao.comunidades.net/sao-as-mutacoes-uma-base-para-a-evolucao, ou quando muito pseudo-cientificas. O que venho sistematicamente apresentando provem de literatura cientifica sim. E porque nao seria valido, se a literatura cientifica e um tipo especifico de literatura, que tem por definicao o “Conjunto de textos ou obras escritas sobre determinado assunto (ex.: literatura científica, literatura de divulgação, literatura técnica). = BIBLIOGRAFIA”? A literatura, seja ela de que natureza for, e a principal fonte de conhecimento humano, nao importa aonde esteja ou a forma de acesso. E podemos dizer sem medo de errar que a Literatura Cientifica e base para o mundo academico. Qual seria o outro meio de se armazenar e transmitir conhecimento?
Se me extendo nestas explicacoes e exatamente para deixar claro que nao defendo meus argumentos de uma forma vaga. Quando listo as evidencias, nao e porque nao conheca o assunto e esteja apenas reproduzindo aqui o conteudo de sites diversos. A ideia e nao apenas apresentar as informacoes, como suporta-las e analisa-las, ainda que de uma forma resumida devido ao espaco e tempo limitados.
Por favor, me perdoem o erro de digitacao. Em lugar de:
– “Especulacao e ciencia sim. Desde que as leis naturais conhecidas sejam violadas, sao ciencia pura.”,
leia-se:
– “Especulacao e ciencia sim. Desde que as leis naturais conhecidas NAO sejam violadas, sao ciencia pura.”.
1) Olhe a primeira parte do que voce escreveu…E uma lista apenas provisoria, como o nome diz, de fosseis de transicao, nada mais que isso, e deve ser vista muito mais como um resumo, mas nem por isso nao e fidedigna. E como voce chegou a conclusao “-NÃO ENTENDO QUAIS OS MOTIVOS DOS EVOLUCIONISTAS RELACIONAREM FOSSEIS DE TRANSIÇÃO,SÓ USANDO CRANIOS”? Isto simplesmente nao e verdade. Seja la de onde isto foi extraido, esta errado, simples assim. E por varios motivos. Um deles e que se pode sim se estimar com bastante precisao o formato de um organismo com base apenas nos seus cranios, e isto e feito rotineiramente utilizando-se tecnicas da medicina forense. Mas nao e o caso aqui, as reconstrucoes dos organismos foram baseadas em fosseis como excepcional estado de conservacao.
2) “Como em um texto seu de 3/9/14,você afirma categoricamente que um comentário sobre evolução,tende a ser comprovado pela COMUNIDADE CIENTIFICAMENTE.O que não acontece nos sites que posta.”.
– Se alguem acha que o que esta descrito acima nao representa a opiniao da comunidade cientifica e/ou nao e ciencia, definitivamente precisa rever seus conceitos.
3) “—Não há quantidade de mudança genetica acidental que possa fazer com que uma espécie de vida se transforma em outra.”.
– Isto aqui foi extraido do site http://ademarmb2-evolucao.comunidades.net/sao-as-mutacoes-uma-base-para-a-evolucao, que e um site religioso fundamentalista, que tem por objetivo negar a evoludao, seja atraves de argumentos no minimo errados e/ou de natureza religiosa. Este e o texto acima em um contexto mais amplo:
“… Assim, o que Gênesis afirma acha-se em plena harmonia com os fatos científicos. Quando planta sementes, elas produzem somente “segundo as suas espécies”, de modo que pode plantar uma horta com confiança na fidedignidade de tal lei. Quando gatos procriam, sua prole é sempre de gatos. Quando os humanos se tornam pais, seus filhos são sempre humanos. Há variação na cor, no tamanho e na forma, mas sempre dentro dos limites da espécie. Já viu pessoalmente algum caso diferente? Nem foi visto por outros.
Não É Base Para a Evolução
A conclusão é clara. Não há quantidade de mudança genética acidental que possa fazer com que uma espécie de vida se transforme em outra espécie….”
– Este tipo de agumentacao e totalmente religiosa, e todas as “evidencias” reproduzem ideias que ja foram refutadas ha muiot tempo ou nao passam de citacoes fora de contexto de declaracoes de cientistas serios. Neste site, por exemplo as referencias a C. H. Waddington sugerem uma possivel contestacao ao fato da evolucao ter acontecido, quando na verdade e exatamente o contrario. Ele foi um biologo Ingles que entre outras obras, construiu as bases para – nao sei a traducao exata de alguns destes termos por isto cito alguns em Ingles – System Biology, Epigenetica e Evolutionary Developmental Biology, e o fato de naquela epoca a genetica estar em estagios rudimentares da uma ideia de quao avancadas foram suas ideias. Um breve resumos de sua sua contribuicao mais conhecida para evolucao e descrida no no site https://en.wikipedia.org/wiki/C._H._Waddington.
4) “Andrew Milner, um paleontólogo do Museu de História Natural da Grã-Bretanha, disse que é raro encontrar um fóssil em condições tão boas.
“Esse material é incrível porque inclui um esqueleto quase completo – o que é sempre útil porque ao invés de montar o fóssil a partir de pedaços podemos ver o esqueleto inteiro e ter certeza de que se trata da forma como o animal era composto.”(QUER DIZER NÃO EVOLUINDO PARA OUTRA ESPECIE,grifo meu.
—como sempre trata apenas de uma literatura cientifica.Observe que os autores dizem montar fósseis de pedaços e assim podendo montar o espécime segundo a sua conveniência .Isso não é ciencia e sim especulação .”.
– Nao sei exatamente de onde voce reitrou a informacao acima, e muito menos como chegou a esta conclusao. Mas o fato e que o texto acima esta inteiramente fora de contexto. Em 2006, a BBC Brasil publicou um artigo intiulado de autoria de Rebecca Morale intitulado “Fóssil revela elo entre peixes e animais terrestres”. O artigo e baseado na descoberta de fosseis no Canada que explicariam a evolucao dos peixes em animais terrestres, e o respectivo estudo foi publicado na revista Nature. O link no qual o arigo pode ser revisto e http://www.bbc.com/portuguese/reporterbbc/story/2006/04/printable/060405_fosseispeixesir.shtml. Por outro lado, o texto que foi extraido do arquivo no qual se ve o comentario de Andrew Milner, deve ser lido no seu contexto otriginal, o que obviamente confere ao mesmo outro sentido:
“…
Os cientistas acreditam que a posição dos olhos da criatura significa que ela provavelmente viveu em águas rasas.
“Nós estamos capturando uma transição muito significativa em um momento-chave. O que é significativo nesse animal é que se trata de um fóssil que borra a distinção entre duas formas de vida – entre um animal que vive na água e um animal que vive em terra.”
Andrew Milner, um paleontólogo do Museu de História Natural da Grã-Bretanha, disse que é raro encontrar um fóssil em condições tão boas.
“Esse material é incrível porque inclui um esqueleto quase completo – o que é sempre útil porque ao invés de montar o fóssil a partir de pedaços podemos ver o esqueleto inteiro e ter certeza de que se trata da forma como o animal era composto.”
Continua…
A professora Jennifer Clack, da Universidade britânica de Cambridge, disse que a descoberta pode acabar virando um “ícone evolutivo” tão importante quando o Archaeopteryx, um animal que marca a transição de répteis para aves…”
– Ou seja, ele esta apenas dizendo que tiveram sorte em encontrar um fossil naquelas condicoes de preservacao, nada mais que isso. De novo, o artigo precisa ser lido na integra. Para que nao restem duvidas segue parte do artigo:
“05 de abril, 2006 – 20h28 GMT (17h28 Brasília)
Rebecca Morelle
Fóssil revela elo entre peixes e animais terrestres
Fósseis de animais encontrados no Canadá revelam o “elo perdido” que explicaria a evolução dos peixes em animais terrestres, segundo um estudo de paleontólogos americanos publicado na revista científica Nature.
As descobertas estão dando a pesquisadores uma visão inédita desse estágio fundamental da evolução da vida na Terra.
Os espécimes, de 383 milhões de anos, são descritos como animais semelhantes aos crocodilos, com barbatanas ao invés de membros, e que provavelmente viveram em águas rasas.
Antes dessas descobertas, os paleontólogos sabiam que peixes de nadadeiras lobadas (em forma de lóbulo, arredondadas) evoluíram para criaturas terrestres durante o período Devoniano.
Mas os registros de fósseis mostravam um intervalo entre o Panderichthys – um peixe que viveu há cerca de 385 milhões de anos e que mostra sinais de evolução para criaturas que sobrevivem em ambientes terrestres – e o Acanthostega – o primeiro quadrúpede conhecido, que data de 365 milhões de anos atrás.
Sorte grande
Em 1999, os professores de paleontologia Neil Shubin, da Universidade de Chigago, e Edward Daeschler, da Academia de Ciências Naturais da Filadélfia, começaram uma exploração da parte ártica do Canadá na tentativa de encontrar o “elo perdido” que explicaria a transição da água para a terra.
Após vários anos de buscas, com pouco sucesso, eles tiraram a sorte grande em 2004.
“A incrível descoberta veio quando um dos membros da equipe encontrou o focinho de um animal de cara achatada despontando de um penhasco – e isso é totalmente o que você quer encontrar porque, se tiver sorte, o resto do esqueleto estará enterrado no penhasco”, disse Shubin à BBC.
A equipe encontrou três fósseis da nova espécie Tiktaalik roseae, em bom estado de conservação e quase completos, em uma área do Ártico chamada Território Nunavut. O maior fóssil tem quase 3 metros de comprimento.
“Quando nós voltamos ao laboratório, retiramos a rocha do osso e começamos a achar coisas realmente significativas”, disse Shubin.
Continuando…
Respostas as duvidas mais comuns sobre a natureza dos fosseis de transicao podem ser encontradas no link http://
pergunte. evolucionismo.org/post/140896202531. Este link faz referencia a outros como http:// evolucionismo. org/profiles/blogs/uso-e-abuso-do-registro-fossil-1, e http://evolucionismo.org/profiles/blogs/uso-e-abuso-do-registro-fossil.
Literatura Recomendada:
Prothero, D. Evolution: What the Fossils Say And Why It Matters, Columbia University Press, New York, 2007. 381 pages.
Hunt, Kathleen Transitional Vertebrate Fossils FAQ The TalkOrigins Archives [Last Update: March 17, 1997]
Higgins, P., 2011. Uso e Abuso do registro fóssil: Definição dos Termos Parte I [traduzido por Rodrigo Véras, de Higgins, P., 2006. Use and Abuse of the Fossil Record: Defining Terms. Creation and Intelligent Design Watch, hosted by the Committee for the Scientific Investigation of Claims of the Paranormal.] evolucionismo.org.
Higgins, P., 2011. Uso e Abuso do registro fóssil: o caso do “Peixíbio” Parte II [traduzido por Rodrigo Véras, de Higgins, P., 2006. Use and Abuse of the Fossil Record: The Case of the ‘Fish-ibian’ Creation and Intelligent Design Watch, hosted by the Committee for the Scientific Investigation of Claims of the Paranormal.] evolucionismo.org.
Theobald, D. (2004) “29+ Evidences for Macroevolution: The Scientific Case for Common Descent.” The Talk.Origins Archive. Vers. 2.83. 2004. 12 Jan, 2004.
Thewissen, J. G. M., Cooper, Lisa Noelle, George, John C., Bajpai, Sunil From Land to Water: the Origin of Whales, Dolphins, and Porpoises Evolution: Education and Outreach June 2009, Volume 2, Issue 2, pp 272-288.
Grande abraço,
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/dna-neandertal-foi-lentamente-expurgado-do-genoma-dos-humanos-modernos-20434094
(Sei la pode ser que toda esta gente esteja errada, ou sejam apenas profissionais-desonestos-em-busca-de-fama-e-fortuna… Mas abandone esta pratica de APENAS lancar comentarios ao vento sem evidencias que os comprovem.)
R- Seria muita presunção da sua parte,em acreditar que só os evolucionistas estão certos,falta-lhe bom senso,Por exemplo a datação radiotiva em que determina os milhôes de anos da evolução precisam ser verdadeira,como já disse, é um método do qual nunca darão 0s mesmos resultados,qualquer cientista que utlizá-lo obterá um novo.Então em um acordo de comadre determinaram que seriam 65 milhões,4,5 bilhões,300 bilhões de estrelas.e por aí vai,
O METODO PODE SER PRECISO MAS O RESULTADO NUNCA SERÁ EXATO-(VICEVERSA)
( E a gente sabe atraves do registro geologico, que um meteorito se chocou com o planeta aproximadame 65,000,000 de anos atras. E nas camadas geologicas mais recentes nao ha fosseis de dinossauros. Isso e altamente conclusivo, mas como qualquer teoria cientifica, e totalmente sujeita a refutacao, desde que acompanhada das devidas evidencias)
R-Se for ao Panama,no museu em que se encontra o canal,consta que aquela parte foi formada a 70 mihões atrás,e o continente norte americano a placa de farallopan entre 28 a 72 milhões de anos,que foi a causa do surgimento da AMN,
Se os asteróide fosse verdadeiro os dinossauros seriam todos desintegrados,sobre o calor 4.200 graus c,e se estudar como desapareceu a vida no continente Norte e sul das americas,COM CERTEZA ,O EXTERMINIO SERIAM OS MESMOS,e não é assim que ocorre.O exterminios das vida no continente são todos diferentes,a saber,no norte seriam por vulcões.
“Mesmo antes da publicação d’A Origem das Espécies, a ideia que a vida evolui era fonte de debate. A evolução ainda é um conceito contencioso em algumas secções da sociedade fora da comunidade científica. O debate tem-se centrado nas implicações filosóficas, sociais e religiosas da evolução, não na ciência em si; a proposta de que a evolução biológica ocorre através do mecanismo de selecção natural é padrão na literatura científica.[187]
Como sempre digo,a evolução não passa de uma literatura pois não comprovam nada,
Perguntei ao geneticista como pode haver evolução nos moldes que são defendidos.uma espécie que se evolui para outra sem haver um desenvolvimento das seus orgãos. Segundo ele a primeira célula viva,possuiria em seus gens toda informação de todas espécies existentes.
Evolucionistas gostam de dizer que os criacionistas são desonestos,mas esquecendo que a evolução é uma especulação incutida a força por escolas,pois precisam de fama,dinheiro,publicidades quanto a religião é de graça.
A evolução é tão mentirosa que não existe um principio,existe um meio e nem um futuro.
Sites enviados por Paulo em nenhum deles existe uma coerencia,
Método cientifico,Paulo aplicou em varios temas,tornando assim apenas conceitos.O método usado por cientistas não tinha objetivo de fazer em laboratório a vida e sim um probabilidade,e não soube aplicá-lo na evolução. O METODO CIENTIFICO USADO PARA O SURGIMENTO DA VIDA É FALSA,É UM FAKE.
DATAÇÃO RADIAÇÃO- Paulo postou varios sites,mas nunca apontando a verdade por detrás,não disse nada sobre a tx de decaimento radiotiva de uma rocha pode
afetar o resultado,o metodo pode ser exato MAS O RESULTADO NUNCA SERÁ PRECISO.
NÃO EXISTE CIENTISTA,EVOLUCIONISTA,POSSA COMPROVAR QUE SE PASSARAM 65 MILHOES DA EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS E NEM A TERRA POSSUIR 4,5 BILHOES DE ANOS.
Tome como exemplo,DESAFIO QUALQUER UM QUE LEIA,encontrando uma vela queimada,QUEM PODERÁ DETERMINAR O TEMPO QUE QUEIMOU ATÉ APAGAR, assim é datação radiotiva nos fósseis,pois não sabem se a desintegração ocorrreu proporcionalmente e constante.POR ISSO QUE OS SUPOSTOS CIENTITAS DETERMINARAM QUE SERIAM ESTE VALORES,REDONDOS E FACEIS DE DECORAR,
(– Este tipo de agumentacao e totalmente religiosa, e todas as “evidencias” reproduzem ideias que ja foram refutadas ha muiot tempo ou nao passam de citacoes fora de contexto de declaracoes de cientistas serios)
R-Gostaria que fosse menos preconceituoso,sua presunção é gritante pensar que OS EVOLUCIONISTAS POSSUEM TODA A VERDADE,o que descreveu é tão mentiroso como seu argumento.Pois os pseudo cientistas não explicam nada por exemplo,os anfibios depositam seus ovos gelatinosos na agua,onde estes ovos eram fecundados externamente.Os répteis baseiam -se na terra e depositam seus ovos nela ,mas os embriões em desenvolvimento,no interior deles,ainda precisam estar num ambiente aquoso.Tal efeito envolveria novos orgãos genitais,novos processos de acasalamento e novos instintos ,tudo que constitue vasto abismo entre
anbios e os répteis.A evolução não explicam como mudaram geneticamente.
Eu esperaria que o Paulo explicasse como a evolução explicasse este processo de transição. O que vou ler.,você extraiu este artigo de tal site então não tem valor,divagando da resposta para não refutá-la.Ha um certa hipocrisia pois tudo que ele posta não passa de inumeros sites que bastam colar,com a finalidade que entende O QUE SEJA EVOLUÇÃO,mas sem seu objeto de pesquisa se perde.
A exemplo disso ele se perdeu no nome de William Herschell,escritos sobre os quais Einstein lia,Sobre estrelas fantasma,
Não desenvolveu o pensamento de Hawkings,sobre o universo cujo programa tinha como objetivo da dificuldade de se encontrar vida em outros planetas,aceitou as 15toneladas mas não o objetivo da experiência.E o que dizer da vida extra terrestre de Hawkins,é hilario,pois diz que a evolução começou em outro planeta,viu como é contraditória.
A EVIDENCIA DE QUE A EVOLUÇÃO NÃO OCORREU,já o respondi milhões de vezes. A COMPROVAÇÃO DA EXISTENCIA DE DEUS ASSIM O DIZ.EU CRIEI TODAS AS COISAS.Cientistas brigam entre si, MAS NUNCA CONSEGUIRÃO COMPROVAR A EXISTENCIA DE VIDA EM OUTROS PLANETAS E MUITO MENOS CONSEGUIRÃO FAZER DE MARTE UMA SEGUNDA CASA.Pois assim está escrito de que a muito antes do homen existir Deus já pôs limites na sua moradia e tempos para sua vida.
ENTÃO PAULO A EVOLUÇÃO NÃO EXISTIU,SÓ ALGUEM QUE CONHECE A TERRA E A VIDA, DETERMINA ONDE A VIDA COMEÇA E TERMINA,NO PLANETA TERRA.
Gostei do tema BIBLIOGRAFIA o correto mesmo é biografia,quando se trata de algo que escrevemos sobre alguem,talvez não saiba o que signifiica BIBLOS.
“RIO – Entre 80 mil e 50 mil anos atrás, os humanos modernos (Homo sapiens) emigraram da África, onde evoluíram há cerca de 200 mil anos, e encontraram um mundo já povoado por outras espécies arcaicas de hominídeos. Entre elas, se destacavam os neandertais (Homo neanderthalensis), que haviam se espalhado da Europa ao Leste da Ásia e Oceania.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/dna-neandertal-foi-lentamente-expurgado-do-genoma-dos-humanos-modernos-20434094#ixzz4QHV8PeAY
como é confuso a evolução e cheios de palpites compare o texto de cima com este>
Em 1986, pesquisadores da Universidade da Califórnia concluíram que todos os humanos eram descendentes de uma única mulher que viveu na África há cerca de 200 mil anos, que denominaram de Eva Mitocondrial.[1] Eles se basearam na análise do DNA retirado das mitocôndrias, que difere do DNA do núcleo da célula e é transmitido apenas pela linhagem feminina. Ele sofre mutações em rápidas proporções.
Comparando o DNA mitocondrial de mulheres de vários grupos étnicos, eles puderam estimar quanto tempo se passou para que cada grupo assumisse características distintas a partir de um ancestral comum. De fato, eles construíram uma árvore genealógica para o gênero humano, na base da qual estava a Eva Mitocondrial, a grande avó de todos os humanos. Isto não significa que ela foi a única mulher existente em sua época, mas que foi a única que produziu uma linhagem direta de descendentes por linha feminina que persiste até a presente data.
Descobertas recentes, contudo, revelaram que o DNA mitocondrial pode estar a sofrer mutações muito mais rápido do que se pensava anteriormente.[2] Outros estudos mostram mutações cerca de 20 vezes mais rápido do que se esperava.[3]
OPS-NO MINIMO HAVERIA UM CORRELAÇÃO ENTRE OS DOIS,CADA ANCESTRAL HUMANO TERIA ALGUMA LIGAÇÃO MAS CADA PAIS TEM O SEU,
O site enviado por Paulo sobre os naenderthais,se confrontam como seria o intermediário do homo sápiens com Naenderthal,ramapithecus,aegyptopithecus,,austrolapithecus,rhodesiano,cro-magnon, não da para entender como pode um ancestral no caso Naenderthal,do cruzamento com o homo sapiens E COMO FICA O HOMEM PALEOLITICO?
Quando se trata do design inteligente,PROCURE ENTENDER QUE A VIDA NÃO POSSUI CABIMENTO DE SER MERO ACASO,COMO PODE A SIMBIOSE ENTRE PLANTAS E ANIMAIS,ANIMAIS E ANIMAIS,
O MESMO CODIGO GENETICO SE APLICA A TODO SER VIVO BASTA DECIFRAR OS CODONS,POIS O O MESMO CODIGO REGE SOBRE A VIDA TODA,
PARA TERMINAR ESTA ETAPA
GOSTARIA DE QUE O PAULO APLICASSE PARA MIM,POR FAVOR, DIMOFIRMO SEXUAL DO PONTO DE VISTA EVOLUTIVO.?
continua.
“A EVIDENCIA DE QUE A EVOLUÇÃO NÃO OCORREU,já o respondi milhões de vezes. A COMPROVAÇÃO DA EXISTENCIA DE DEUS ASSIM O DIZ.EU CRIEI TODAS AS COISAS.Cientistas brigam entre si, MAS NUNCA CONSEGUIRÃO COMPROVAR A EXISTENCIA DE VIDA EM OUTROS PLANETAS E MUITO MENOS CONSEGUIRÃO FAZER DE MARTE UMA SEGUNDA CASA.Pois assim está escrito de que a muito antes do homen existir Deus já pôs limites na sua moradia e tempos para sua vida.
ENTÃO PAULO A EVOLUÇÃO NÃO EXISTIU,SÓ ALGUEM QUE CONHECE A TERRA E A VIDA, DETERMINA ONDE A VIDA COMEÇA E TERMINA,NO PLANETA TERRA.”
– Evidencias tecnicas. Mostre o coelho do cambriano e comecamos a conversar.
R- Seria muita presunção da sua parte,em acreditar que só os evolucionistas estão certos,falta-lhe bom senso,Por exemplo a datação radiotiva em que determina os milhôes de anos da evolução precisam ser verdadeira,como já disse, é um método do qual nunca darão 0s mesmos resultados,qualquer cientista que utlizá-lo obterá um novo.Então em um acordo de comadre determinaram que seriam 65 milhões,4,5 bilhões,300 bilhões de estrelas.e por aí vai,
O METODO PODE SER PRECISO MAS O RESULTADO NUNCA SERÁ EXATO-(VICEVERSA)
– Ahhahahhahahahhahahaha…. Ahahahahhahahahahah… Desculpe, Willer. De novo, voce NAO sabe do que esta falando. Nao tem preparo, nao sabe o que e ciencia, nao sabe o que e datacao por decaimento radioativo, e apenas repete os argumentos de sites fundamentalistas. Acordos de comadre… Ahahahahah. Voce se superou, e muita idiotice junta, me desculpe. Entenda que voce nao passa de um fanatico fundamentalista e que mente o tempo todo. Eu paro por aqui. E voce esta – e todos os fanaticos – exatamente aonde eu queria. Voce nao passa de um fanatico.
Por falar em genética…o que será que o maior órgão brasileiro sobre o assunto ‘pensa’ a respeito?? Vamos ver?
http://media.wix.com/ugd/b703be_94c3e31c579b49e881d8c593e3fe6c60.pdf
heheheheheheheehehehehe…(enquanto isso em TODAS as universidades e TODAS as sociedades cientificas, a evolução vai muito bem, obrigado….rsrs… e o choro continua…)
Muito bom o documento. Obrigado por compatilhar.
E Willer, por favor, continue. Esclareca aonde estao as confusoes, porque os textos sao imprecisos, e porque, em termos tecnicos, a evolucao nao aconteceu. E em respeito a honestidade intelectual com que estamos conduzindo esta troca de ideias e tambe a inteligencia de quem le estas linhas, coloque aqui as fontes de suas informacoes (isso nao vai acontecer, porque vem de sites criacionistas-fundametalistas, que nao tem nada a ver com ciencia).
Mais um vídeo interessante Sr. Willer…rsrsrs…por favor ouça o que Neil Degrasse Tyson tem a ‘lhe dizer’:
https://www.youtube.com/watch?v=UUJrwsgJMIA
(lhe é familiar??? hehehehehehe)
Como a gente pode debater com essa gente? O cara tem a audacia de postar as coisas mais sem sentido possiveis, como se conhecesse alguma coisa, coo isto:
“DATAÇÃO RADIAÇÃO- Paulo postou varios sites,mas nunca apontando a verdade por detrás,não disse nada sobre a tx de decaimento radiotiva de uma rocha pode
afetar o resultado,o metodo pode ser exato MAS O RESULTADO NUNCA SERÁ PRECISO.
NÃO EXISTE CIENTISTA,EVOLUCIONISTA,POSSA COMPROVAR QUE SE PASSARAM 65 MILHOES DA EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS E NEM A TERRA POSSUIR 4,5 BILHOES DE ANOS.
Tome como exemplo,DESAFIO QUALQUER UM QUE LEIA,encontrando uma vela queimada,QUEM PODERÁ DETERMINAR O TEMPO QUE QUEIMOU ATÉ APAGAR, assim é datação radiotiva nos fósseis,pois não sabem se a desintegração ocorrreu proporcionalmente e constante.POR ISSO QUE OS SUPOSTOS CIENTITAS DETERMINARAM QUE SERIAM ESTE VALORES,REDONDOS E FACEIS DE DECORAR,”.
E nao consegue responder a esta simples pergunta: “Por que?”. Faz questao de nao compreender que nao sao conclusoes de “cientistas evolucionistas”, mas sim de dados originados em disciplinas diversas, e que convergem com aplas evidencias. O que que tem a ver uma vela queimada com decaimento radioativo? Como alguem que diz que esta discuitndo algo e termos tecnicos consegue postas uma asneira dessas? A pessoa nao tem a menor ideia do que signfica decaimento radioativo. Diz que EU estou apenas extraindo coisas de sites e postando-os. NAO. Conheco o assunto, mas cito os sites para que qualquer um possa verificar. Tem tambem isto aqui:
“A exemplo disso ele se perdeu no nome de William Herschell,escritos sobre os quais Einstein lia,Sobre estrelas fantasma,
Não desenvolveu o pensamento de Hawkings,sobre o universo cujo programa tinha como objetivo da dificuldade de se encontrar vida em outros planetas,aceitou as 15toneladas mas não o objetivo da experiência.”
Isto e uma mentira. O objetivo da experiencia ficou muito claro, e de novo ele mente. Nao apenas indiquei aonde a informacao poderia ser verificada, como expliquei em detalhes a ideia original, e aonde voce estava errado, e porque. Tambem NAO me perdi no nome de William “Herschell”. O nome correto e William Herschel, com apenas um “l” ao final. E SIM, sei exatamente o que sao as Estrelas Fantasmas – qualquer que conheca o minimo de historia da ciencia tambem o sabe. mas diga voce, Willer. O que e uma “estrela fantasma”? E diga tambem o que isso tem a ver com o tema principal de tudo isto. Introudzindo este tipo de comentario voce tenta pateticamente insinuar que conhece alguma coisa de qualquer coisa. Mas vamos fazer o seguinte…. Coloque as fontes de suas informacoes. Eu DUVIDO. Nos sabemos que voce nao fazer isso, e o porque.
MARCELO E PAULO
(– Evidencias tecnicas. Mostre o coelho do cambriano e comecamos a conversar.)
R-COMO BOM EVOLUCIONISTAS DEVERIAM SABER QUE NÃO ENCONTRARIAM NENHUM MAMIFERO,este periodo de 10 milhões foram por demais alteradSos,pelo calor e pela pressaão Por isso que não existem coelhinhos pois não se trata de mamiferoso cambriano.
POR QUE NÃO CONSEGUIU ME EXPLICAR O QUE ÉDIMOFIRMO SEXUAL,É MUITO PARA UM EVOLUCIONISTA?
SEMPRE,QUANDO MARCELO POSTA UMA ASNEIRA,FICO PENSANDO COMO PAULO PODE LHE DAR AS MÃOS,O CARA ACREDITA em TATUAGEM,FOTOS ,DESENHOS PODEM RESUMIR A EVOLUÇÃO,AGORA A ASNEIRA SOBRE A GENETICA,isso é que é ser FANATICO.
(Como as Teorias de outras áreas da Ciência, como Física (Gravitação, Relatividade, etc) e
Química (Modelo Atômico, Princípio da Incerteza, etc), a Evolução Biológica está
fundamentada no método científico, investigando fenômenos que podem ser medidos e
testados experimentalmente. O processo científico é contínuo, incorporando constantemente
as novas descobertas e aprofundando o conhecimento humano sobre os seres vivos, a Terra e
o Universo. É isso que temos visto acontecer com o estudo da Evolução Biológica nos últimos
150 anos, período no qual uma enorme quantidade de dados confirmou e aprimorou a
proposta original de Darwin e Wallace. No entanto, as perguntas e as causas sobrenaturais
não fazem parte do questionamento hipotético e nem das explicações em todas as Ciências
experimentais modernas. Por exemplo, a pergunta “Deus existe?” pode ser discutida por
filósofos e cientistas (como pessoas com diferentes crenças, opiniões e ideologias), mas não
pode ser abordada e respondida pela Ciência.)
R- COMPARE ESTE SITE COM O TEXTO SUPRA E PERCEBAM QUE UM SE TRATA DE LITERATURA E O SITE DE CIENCIA (http://www.infoescola.com/genetica/genoma/
–E Willer, por favor, continue. Esclareca aonde estao as confusoes, porque os textos sao imprecisos, e porque, em termos tecnicos, a evolucao nao aconteceu.
R-Se referiu a mim,como idiota,comprova o seu descontrole,o nada saber. SE A EVOLUÇÃO FOSSE REAL A TODO MOMENTO ESTARIAM FAZENDO EM LABORATÓRIO COMO OS EVOLUCIONISTAS ACREDITAM QUE A VIDA SURGIU POR MEIO DA QUIMICA,ALGO QUE CONTRADIZ O METODO CIENTIFICO?
Será que entendeu,será que nã consegue ver que não existem fósseis de transição e que O DNA NÃO PERMITE QUE UMA ESPECIE VIRA OUTRA?FICOU CLARO????????
–Mais um vídeo interessante Sr. Willer…rsrsrs…por favor ouça o que Neil Degrasse Tyson tem a ‘lhe dizer’:
R_ Quando Marcelo posta algo,fico arrepiado de tanto inutilidade. Neil D.Tyson,era um jovem negro de Nova York,que por uma sorte do destino encontrou com Carl Sagam,num final de tarde gelada, e o levou a casa dele,jantando assim com ele,depois de receber um livro de presente Neil idolatrou carl.
O site enviado por você,demonstra a mediocridade evolucionistas,colocam um tipo de pessoa para abordar temas diferentes,se NEIL fosse honesto teria chamado alguem cristão para debater e defender o ponto de vista cristão como se diz a evolução tem medo do cristianismo por que nele não existe verdade.
Se tivesse lá perguntaria POR QUE NENHUM SER HUMANAO CONSEGUIU REMOVER JESUS CRISTO DO ANTES E DEPOIS,
POR QUE SERÁ QUE A CIENCIA NÃO SABE A ORIGEM DO UNIVERSO E DA VIDA.
Basta reler varias indagações de Paulo sobre o assunto.Procure algo mais inteligente.
( Conheco o assunto, mas cito os sites para que qualquer um possa verificar)
R-Mentira Paulo,você não conhece tx de decaimento de uma rocha e para te provar .A tx de decaimento radiotiva de uma rocha ou fóssil,pode ser afetado na datação ,caso seja contaminada no transporte o resultado seria totalmente diferente,por exemplo a data da terra está em 2,5 bilhões a 7,5 bilhões,pois nenhum cientista sabe o tempo inicial até os dias atuais,então se já um jeitinho.SABERIA EXPLICAR MELHOR?Se eu pegar uma rocha de 4,5 bilhões e fizer uma estátua.a rocha ou a estátua teriam 4,5?
( O que que tem a ver uma vela queimada com decaimento radioativo?
R- Quê isso Paulo,não sabe definir um paradoxo?Não entendeu a estátua? Você é inteligente entera´que estou me referindo a tempo? Pense se consegue,deixar um pouco seus preceitos evolutivos de lado.e mais a frente vou explicar muita coisa que os evolucionistas se calam.
(“A exemplo disso ele se perdeu no nome de William Herschell,escritos sobre os quais Einstein lia,Sobre estrelas fantasma,
Não desenvolveu o pensamento de Hawkings,sobre o universo cujo programa tinha como objetivo da dificuldade de se encontrar vida em outros planetas,aceitou as 15toneladas mas não o objetivo da experiência.”)
R- Estrelas fantasmas eram estudos de William dos quais mais TARDE Einstein denominou BURACO NEGRO.Entendeu.
Sobre Hawkings e sua ilustração da ausencia de vida em outros PLANETAS,nnão deturpe,a experiencia dele usando 15 toneladas de areia TEVE SÓ A INTENÇÃO DE COMPROVAR QUÃO ERA DIFICIL DE ENCONTRAR UM PLANETA HABITADO NUM UNIVERSO TÃO COMPLEXO.NÃO DÊ UMA DE CERTINHO,ACEITE O FATO.
NO PROXIMO TEXTO VOU DESCREVER A INVENÇÃO DA EVOLUÇÃO INVENTADO POR PESSOAS QUE QUERIAM APENAS SE ENRIQUECER.DARWIM É UMA DELAS.
( E diga tambem o que isso tem a ver com o tema principal de tudo isto. )
R-Este questionamento é sem sentido (tem a ver) do verbo enxergar ou HAVER,está relacionado,fico com o segundo,como pode H A V E R evolução sem o universo,a terra,a atmosfera e a vida,NÃO CONSEGUIU( ver) ENXERGAR,que todos estão interligados:!VOU ESPERAR SE RESPONDE ALGUMA COISA,
CONTINUA…
Nao respondi antes simplesmente porque estava sem paciencia mesmo. Mas…. Vamos la, maaaais uma vez.
Bem, parece que ja temos um consenso aqui, que sao esses 10,000,000 de anos. O resto e o habitual monte de asneiras e perguntas sem sentido. Por exemplo:
1 – R-COMO BOM EVOLUCIONISTAS DEVERIAM SABER QUE NÃO ENCONTRARIAM NENHUM MAMIFERO,este periodo de 10 milhões foram por demais alteradSos,pelo calor e pela pressaão Por isso que não existem coelhinhos pois não se trata de mamiferoso cambriano.
POR QUE NÃO CONSEGUIU ME EXPLICAR O QUE ÉDIMOFIRMO SEXUAL,É MUITO PARA UM EVOLUCIONISTA?
– Ha 10 milhoes de anos ja existiam mamiferos sim. Alias, ha muito mais tempo que isso. O significado de disformismo sexual pode ser encontrado em qualquer site de univesidades, isntiuicoes, livros, etc. Explicar o que e o disformismo sexual, portanto, e coisa muito simples e nao preciso lhe explicar, mas voce encontra a definicao por exemplo em http:// mundoeducacao. bol.uol.com.br/biologia/dimorfismo-sexual.htm, junto com uma explicacao sumaria de suas origens. Agora, quero entender PORQUE e evidencia de que a evolucao nao aconteceu. Pode nos explicar?
2 – R-Mentira Paulo,você não conhece tx de decaimento de uma rocha e para te provar .A tx de decaimento radiotiva de uma rocha ou fóssil,pode ser afetado na datação ,caso seja contaminada no transporte o resultado seria totalmente diferente,por exemplo a data da terra está em 2,5 bilhões a 7,5 bilhões,pois nenhum cientista sabe o tempo inicial até os dias atuais,então se já um jeitinho.SABERIA EXPLICAR MELHOR?Se eu pegar uma rocha de 4,5 bilhões e fizer uma estátua.a rocha ou a estátua teriam 4,5?
– Em primeiro lugar a idade da Terra e de 4.37 bilhoes de anos, e nao “varia” de 2.5 a 7.5. Alias, a Terra nao poderia ser mais velha do que o Sol, que tem em torno de 5 bilhoes de anos. Se voce pegar uma rocha que se formou a 4.5 bilhoes de anos, qualquer coisa artefato que venha dela tera 4.5 bilhoes de anos. Pode ser que a estatua tenha sido esculpida 100,000 anos. E… O que voce quer dizer exatamente com isso? PORQUE o a datacao por decaimento radioativo nao e precisa e porque ela seria contaminada no transporte? DECAIMENTO RADIAOTIVO, MEIA VIDA. Va estudar, Willer.
Como voce tem a audacia de dizer que EU “pego” textos da internet? NAO. Voce esta errado, esta distorcendo as coisas. Os textos eas referencias sao apresentados principalmente para que fique claro que nao estou colocando as coisas porque acho, ou coisa do genero e sao sempre acomponhados ds respectivas fontes, coisa que voce NAO faz. Mas sabe porque voce nao coloca as fontes do que transcreve? Porque os textos sao obtidos de sites religiosos, voce SABE disso e mente descaradamente quando diz “que e uma questao de bom-senso” insinuando que sao de sua autoria – sim, voce FAZ isso – e que sua motivacao nao e religiosa. Quer ver porque? Veja seu post de 17/01/2017:
“[email protected] 05.01.17 em 09:54- Responder
ME RESPONDA PAULO;
Os evolucionistas falam regularmente e com entusiasmo sobre o modo engenhoso como a “natureza” alcançou a diversidade genética ótima por meio da polinização cruzada e da reprodução sexuada. Mas, eles dão pouca atenção ao sério problema que isso apresenta para a teoria evolucionária. …”.
O texto foi extraido do site http://www.espada.eti.br/evolucao.asp, que comeca assim:
“Quando a Ciência e a Magia se Combinam: A Fraude Gigantesca Conhecida como Teoria da Evolução
Autor: Jeremy James, 17 de março de 2012.
“Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam. Porque ele a fundou sobre os mares, e a firmou sobre os rios.” [Salmos 24:1-2].”
Em seguida vemos o texto exato que o Willer postou, no item 14:
“14. Evolução Simultânea dos Opostos Sexuais
Os evolucionistas falam regularmente e com entusiasmo sobre o modo engenhoso como a “natureza” alcançou a diversidade genética ótima por meio da polinização cruzada e da reprodução sexuada. Mas, eles dão pouca atenção ao sério problema que isso apresenta para a teoria evolucionária. A transmissão real de material genético do macho para a fêmea é um processo formidavelmente complexo, tanto em termos químicos quanto comportamentais, em um vasto número de espécies. Por exemplo, em muitas espécies, o macho precisa emitir certos gatilhos químicos para os quais a fêmea precisa responder de um modo muito específico. A não ser que a sinalização do macho e a resposta da fêmea sejam exatamente corretas, eles não se acasalarão. Mas, segundo a Teoria da Evolução…”
Entendem porque e impossivel uma conversa seria e honesta com gente assim? voce deveria se poupar, Willer. E muito feio esse tipo de coisa. E voce se esquece de um argumento incontestavel, que seria dizer algo como “Nao creio na teoria da evolucao porque vai de encontro a minha fe”, isso encerraria aquestao. So que como e baseado na honestidade, acho meio dificil de voce emprega-lo.
Continuando, esse tal de Jeremy James nao existe. O site http://www.espada.eti.br/evolucao.asp, que e a fonte dos textos postados pelo Willer, se baseia no site original em Ingles https://www.crossroad.to/articles2/2012/James/science-fraud.htm, que por sua vez se inspira no site http://www.zephaniah.eu. Zephaniah se nao me engano e um persoangem biblico, ou Sofonias, em Portugues. Perguntem ao Willer, ele conhece bem essas coisas.
O conteudo do site e um amontoado de besteiras e asneiras sem o menor conteudo tecnico, algumas das quais ja foram refutadas literalmente ha mais de um seculo. Sinceramente, nossa inteligencia deveria ser mais respeitada, assim como os anos de estudo que nos permitem pelo menos saber estudar ou, sim, “pesquisar textos na Internet” – em outras epocas isto teria que se re-escrito como “pesquisar na biblioteca”.
O site “Universo Racionalista” traz um artigo muio apropriado na sua edicao de 17 de marco de 2014: http://www.universoracionalista.org/por-que-o-debate-criacionismo-x-evolucao-nao-faz-sentido/.
E Willer, abandone esta linha de argumentacao. E muito desonesto de sua parte. Isso tudo e muito facil de ser desmascarado, e se voce se desse ao trabalho de conferir o que esta postando nao estaria passando por mais esta vergonha.
R- Estrelas fantasmas eram estudos de William dos quais mais TARDE Einstein denominou BURACO NEGRO.Entendeu.
Sobre Hawkings e sua ilustração da ausencia de vida em outros PLANETAS,nnão deturpe,a experiencia dele usando 15 toneladas de areia TEVE SÓ A INTENÇÃO DE COMPROVAR QUÃO ERA DIFICIL DE ENCONTRAR UM PLANETA HABITADO NUM UNIVERSO TÃO COMPLEXO.NÃO DÊ UMA DE CERTINHO,ACEITE O FATO.
NO PROXIMO TEXTO VOU DESCREVER A INVENÇÃO DA EVOLUÇÃO INVENTADO POR PESSOAS QUE QUERIAM APENAS SE ENRIQUECER.DARWIM É UMA DELAS.
– NAO. A ideia do Stephen Hawking nao tem nada a ver com isso. O que ele quis fazer foi uma comparacao entre o numero de estrelas na Via-Lactea e a quantidade de graos contidas em 150 toneladas de areia. Voce NAO entendeu. Com relacao as “Esterlas Fantasmas” sinceramente nao conhecia esta definicao, pode compartilhar. O que eu sei e que durante um passeio com seu filho, ele referiu a esterlas como corpos celestes que estao tao distnates de nos que suas luzes demoram um tempo muito longo para chegar ate nos, e podem ate nao existir mais, embora nao saibamos disso ainda. Parte do texto orginal:
“…De volta a 1802, em uma noite como esta, o astrônomo William Herschel passeava na praia na costa Inglesa, com seu filho John. Herschel foi a primeira pessoa que viu águas mais profundas do oceano cósmico. Lá ele vislumbrou o truque de mágica que a luz faz com o tempo.
Pai…
Você acredita em fantasmas?
Sim, meu filho!
Sério?
Não sabia!
Oh, não, não do tipo de fantasmas de pessoas.
Não. .. Não mesmo.
Mas olhe para cima, meu menino, e veja um céu cheio deles.
As estrelas, pai?
Não consegui acompanhar.
Cada estrela é um sol tão grande e tão brilhante quanto o nosso. Pense só o quanto você teria que mover o Sol para longe para fazê-lo parecer tão pequeno e aparecer como uma estrela. A luz das estrelas viaja muito rápido… Mais rápido do que qualquer coisa… Mas não infinitamente rápido. É preciso tempo para a sua luz chegar até nós. Para as mais próximas, leva anos. Para outras, séculos. Algumas estrelas estão tão longe, que leva eras para a sua luz para chegar a Terra. No momento em que a luz de algumas estrelas chega aqui, eles já morreram. Para essas estrelas, vemos apenas os seus fantasmas. Nós vemos a sua luz, mas seus corpos já se foram muito, muito tempo.
John, voltando ao passado me lembra que que qualquer outro homem antes de mim – milhões de anos para o passado.”.
Com relacao aos buracos negros, nao foi William Herschell o primeiro a propor a ideia, e sim o geologo John Michell. Extraido de https://pt.wikipedia.org/wiki/Buraco_negro:
“A ideia de um corpo maciço do qual nada pode escapar foi formada primeiro pelo geólogo John Michell em uma carta escrita para Henry Cavendish em 1783 para a Royal Society:
Se um semidiâmetro de uma esfera da mesma densidade do sol esta além do sol em uma proporção de 500 vezes, um corpo caindo de uma altura infinita para ele teria adquirido em sua superfície maior velocidade que a da luz e, consequentemente, supondo-se que a luz seja atraída pela mesma força em proporção ao sua inércia com outros organismos, toda a luz emitida por um corpo como este retorna em direção a ele por sua própria gravidade adequada.”.
OPS-
Mas vamos fazer o seguinte…. Coloque as fontes de suas informacoes. Eu DUVIDO. Nos sabemos que voce nao fazer isso, e o porque.)
SABE POR QUE,PAULO? JÁ O FIZ COM TODAS AS MINHAS POSTAGENS DESDE 2014,COMO NÃO SABE MUITO,NÃO REFUTOU NENHUMA.
ENTÃO TUDO QUE POSTO É UMA SINTESE DO QUE FOI ESCRITO A 2 ANOS,TENHA UM POUCO DE HOMBRIDADE,PELO MENOS PROCURE ME RESPONDER ONDE QUESTIONO VOCÊ E A HOLOGÊNESE,QUEM SABE NÃO CONSEGUIRIA ME COMPROVAR QUE REALMENTE ENTENDE ALGUMA COISA DE EVOLUÇÃO.
ATÉ AGORA SÓ POSTA TEXTO DA INTERNET,COMO DISSE,você tenta patéticamente insinuar que alguma coisa de qualquer coisa principalmente evolução,
Com certeza é muito dificil de deixá-lo sem resposta, já você… me indique pelo menos uma.
Ja refitei todas, sem excecao, listando referencias, explicand aonde e porque voce estava errado. E voce nunca contestou nenhuma destas refutacoes e nem mesmo apresentou – por exempl – as fontes das informacoes que apresenta , e nao vai listar, porque honestidade nao e o seu forte. Voce nao aceita as refuacoes por conta de suas conviccoes religiosa, mas isso e outra conversa. Voce tambem cita um certo bom-senso. Desculpe, Willer, sinto dizer que nao ha bom-senso que coloque um aviao no ar ou mantenha um edificio em pe se nao houver um bom projeto baseado em criterios tecnicos que por sua vez sao baseados em ciencia pura. O bom-senso ou senso comum, ou mesmo nossas conviccoes e o maior inimigo da ciencia. Nao e a toa que Einstein meniconou a introducao da constante cosmologica na Teoria da Reltividade Geral como o seu maior erro, porque seguiu o pensamento vigente da epoca, que era de um Universo infinito e imutavel. A gente sabe hoje que isso nao e verdade. E a ciencia nao sabe mesmo o que havia antes do Universo, mas mesmo o conceito de antes neste cntexto e um tanto o quanto dificil de ser definir, porque o proprio tempo foi criado no big-bang.
Voce mente mais uma vez, quando escreve “ATÉ AGORA SÓ POSTA TEXTO DA INTERNET,COMO DISSE,você tenta patéticamente insinuar que alguma coisa de qualquer coisa principalmente evolução, Com certeza é muito dificil de deixá-lo sem resposta, já você… me indique pelo menos uma.”. Os “texts da Interbnet sao textos cientificos e extratos de texto, escritos por especialistas e previamente revisados por seus pares. VOCE e que nao apresenta nada que faca sentido. Ousou sustentar como possivel a ideia de um homem sorbreviver por 15 horas no estomago de uma baleia, e quando confrontado com as razoes respondeu:
“5)Citei as baleias,mas na biblia diz um peixe,seria o tubarão baleia ou qualquer outra espècie,pois a pouco tempo que determinaram os nomes de muitas coisas.”.
Na boa, Willer, qual e? Como voce ousa se apresentar como conhecedor do assunto e escreve uma asneira, uma idiotice dessas? Com quem voce pensa estar discutindo, com algum fanatico? A gente pelo menos sabe ler. Basta saber ler. Me desculpe, ISSO sim e sinal de descontrole, e nao dizer que isto e uma idiotice. E mais… Nao estou defendendo uma ideia nao. Defendo a honestidade intelectual, defendo que sejamos honestos para reconhecer nossos erros. Nao sou eu que pateticamente apresento argumentos sem fundamento. TODAS as minhas postagens sem excecao sao acompanhadas de fontes, alem de minhas proprias palavras. E voce nao apresentou NUNCA a fonte de suas informacoes.
ME RESPONDA PAULO;
Os evolucionistas falam regularmente e com entusiasmo sobre o modo engenhoso como a “natureza” alcançou a diversidade genética ótima por meio da polinização cruzada e da reprodução sexuada. Mas, eles dão pouca atenção ao sério problema que isso apresenta para a teoria evolucionária. A transmissão real de material genético do macho para a fêmea é um processo formidavelmente complexo, tanto em termos químicos quanto comportamentais, em um vasto número de espécies. Por exemplo, em muitas espécies, o macho precisa emitir certos gatilhos químicos para os quais a fêmea precisa responder de um modo muito específico. A não ser que a sinalização do macho e a resposta da fêmea sejam exatamente corretas, eles não se acasalarão. Mas, segundo a Teoria da Evolução, os mecanismos reprodutivos, tanto no macho quanto na fêmea, evoluíram de forma independente. Portanto, os evolucionistas acreditam que os genes que permitem que esses dois processos complexos e complementares operem simplesmente evoluíram da forma correta, ao mesmo tempo e nos mesmos locais. É claro que isto é uma total impossibilidade — uma fantasia total. Mas, é bastante típico da mentalidade evolucionista, em que séries astronômicas de acidentes improváveis ocorrem, não uma única vez, mas duas vezes, para produzir dois organismos adaptáveis e sexualmente compatíveis de tremenda complexidade. É como se as eras do tempo fossem um tipo de pózinho mágico que pudesse criar ordem a partir do caos.
e Paulo acredita nisso
Bem, como voce nao apresenta as fontes de suas informacoes, EU apresento. O texto acima foi extraido do site http://www.espada.eti.br/evolucao.asp, e foi escrito originalmente por um certo Jeremy James. Para comecar, o texto comeca com esta citacao:
“”Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam. Porque ele a fundou sobre os mares, e a firmou sobre os rios.” [Salmos 24:1-2].”. Ou seja, a motivacao e RELIGIOSA, e nao cientifica. Por que voce nao assume que toda sua argumentacao TAMBEM e baseada nas suas conviccoes religiosas? Voce nao vai responder, mas a gente sabe. E uma questao de honestidade, pura e simples. E falando em refutacoes, essa pessoa mstra claramente – na verdade, ela nao, porque se inspirou na argumentacao de outros fanaticos desonestos – que nao sabe do que esta falando quando diz “Infelizmente, existem sérios problemas com esta abordagem. Ela assume que a velocidade da deterioração radioativa é constante ao longo de milhões de anos — algo que nunca foi provado. Ela também assume que a quantidade original do resíduo marcador na amostra era zero — não existe um modo de saber isto. Além disso, ela assume que nenhum outro processo, químico ou não, ocorreu que pudesse ter afetado a quantidade do resíduo marcador na amostra. Novamente, não há como saber isto.
. E MENTIRA. A velocidade com que alguns elementos decaem (e nao “deterioram”, eme mais uma porva de profuda ignorancia”) e constante sim. Nao ha conversa, as evidencias sao incontestaveis, mas se ele diz que nao e verdDE, entao mostre porque. Existe um marador zero SIM, que e quando o elemento e formado, e isso TAMBEM tem as devidas evidencias. E NAO, o decaimento radioatvo nao e infuenciado por outros processos “quimicos/fisicos”. MAS…. ok, mostre porque nao e assim. Nao tem como, Willer. O decaimento radioativo e parte de propriedades fundamentais dos elementos, TODOS os elementos sem excecao tem uma meia-vida, embora nem todos sirvam para datacao. Ve como funciona? Apresentei a minha refutacao, seguida dos devidos argumentos. Percebe como voce mente quando diz que nao refuto o que voce – voce sim faz isso – copia de sites criacionistas? Se entendesse um pouquinho do que diz que entende nao estaria reproduzindo estas es outras asneiras (que os asnos me perdoem, nao e intencao ofende-los_. Continua a pateticamente defendendo o que e indefensavel. Ah, e ISSO nao e argumentacao religiosa? Voce tem coragem de dizer que sua argumentacao se baseia em bom-senso? Por isso e que ha alguns posts disse que voce estava exatamente onde eu queria. Aprsentando estes argumentos ridiculos, copiados de sites criatstaos fundamentalistas, e que voce nao tem a honestidade de dizer que e de la que copie. Refuto sim, Willer. Por a + b digo que voce tem um longo caminho a precorrer. Estude mais, ponha a mao nao cnscencia antes de falar do que nao sabe, de um exemplo ate para si proprio. Mas nao me venha com esta argumentacao pre-medieval. E de novo, voce faz exatamente o que eu queria. Me desculpe.
PAULO
– Nao ha descontrole algum. Voce e um idiota desonesto, que nao consegue me responder a esta pergunta. Porque o disformismo sexual e evidencia de que a evolucao nao aconteceu?
R-Devido sua ignorância intelectual interagida com seu analfabetismo e desconhecimento da lingua portuguesa,devido a seus vários erros de ortografia dificultou muito o entendimento do seu texto.POR QUE DISFORMISMO SEXUAL PROVA QUE A EVOLUÇÃO NÃO ACONTECEU?
“Os evolucionistas falam regularmente e com entusiasmo sobre o modo engenhoso como a “natureza” alcançou a diversidade genética ótima por meio da polinização cruzada e da reprodução sexuada. Mas, eles dão pouca atenção ao sério problema que isso apresenta para a teoria evolucionária. A transmissão real de material genético do macho para a fêmea é um processo formidavelmente complexo, tanto em termos químicos quanto comportamentais, em um vasto número de espécies. Por exemplo, em muitas espécies, o macho precisa emitir certos gatilhos químicos para os quais a fêmea precisa responder de um modo muito específico. A não ser que a sinalização do macho e a resposta da fêmea sejam exatamente corretas, eles não se acasalarão. Mas, segundo a Teoria da Evolução, os mecanismos reprodutivos, tanto no macho quanto na fêmea, evoluíram de forma independente. Portanto, os evolucionistas acreditam que os genes que permitem que esses dois processos complexos e complementares operem simplesmente evoluíram da forma correta, ao mesmo tempo e nos mesmos locais. É claro que isto é uma total impossibilidade — uma fantasia total. Mas, é bastante típico da mentalidade evolucionista, em que séries astronômicas de acidentes improváveis ocorrem, não uma única vez, mas duas vezes, para produzir dois organismos adaptáveis e sexualmente compatíveis de tremenda complexidade. É como se as eras do tempo fossem um tipo de pózinho mágico que pudesse criar ordem a partir do caos.
.
Como classificaria IDIOTICE,seria aquele que escreve texto sem nexo ou aquele que acredita em idiotices como a evolução,eu definiria imbecil ou retardado mental pessoas que creêm em tudo que é improvável ser real .
Continua…
OBS-procure não colar links que sejam apenas literatura cientificas.Continua postando só engodos da evolução.
Voce responde ou eu, Marcelo? Essa pessoa continua falando o que nao sabe, ate agora nao entendeu que evolucao e um campo de estudo e origem da vida e outro. Vou responder apenas a isto aqui:
“R-Se referiu a mim,como idiota,comprova o seu descontrole,o nada saber. SE A EVOLUÇÃO FOSSE REAL A TODO MOMENTO ESTARIAM FAZENDO EM LABORATÓRIO COMO OS EVOLUCIONISTAS ACREDITAM QUE A VIDA SURGIU POR MEIO DA QUIMICA,ALGO QUE CONTRADIZ O METODO CIENTIFICO?
Será que entendeu,será que nã consegue ver que não existem fósseis de transição e que O DNA NÃO PERMITE QUE UMA ESPECIE VIRA OUTRA?FICOU CLARO????????”.
– Nao ha descontrole algum. Voce nao sabe do que esta falando. e continua faldno idiotices, sem respado tecnico algum. De novo voce nao tem preparo para discuitr o assunto em termos tecnicos, e sua principal argumentacao e religiosa. Mas vamos la… Como de habito apresento as fontes de onde tiro as informacoes. Os biologos modernos NAO acreditam que a vida surgiu por meio da quimica. A biologia evolutiva estuda a evolucao das especies e nao origem da vida. Me explique voce porque a “origem quimica” da vida contadiz o metodo cientifico, aprsente um artigo qualquer, nem precisa ser o link, liste o autor que encontro a informacao.
– Existem sim fosseis de transicao e ja citei inumeros sites onde voce encontra o assunto extensamente detalhado, nao vou lista-los de novo.
– Nao ha descontrole algum. Voce e um idiota desonesto, que nao consegue me responder a esta pergunta. Porque o disformismo sexual e evidencia de que a evolucao nao aconteceu? Em primeiro lugar, seguem algumas definicoes formais de diformismo sexual:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sele%C3%A7%C3%A3o_sexual
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dimorfismo_sexual
http:// mundoeducacao. bol.uol.com.br/biologia/dimorfismo-sexual.htm
Sei porque voce menciona o disformismo sexual, mas queria que voce mesmo me explicasse porque o disformismo sexual e evidencia de que a evolucao nao aconteceu, e ai te dou uma aula (mais uma) de porque afirmar isso e uma asneira sem tamanho.
– “O DNA NÃO PERMITE QUE UMA ESPECIE VIRA OUTRA?FICOU CLARO????????”.
Por que? Por que o DNA nao permite que o DNA nao permite que uma especie evolua para outra? O que aconteceu com o lobo, que e o antepassado do cao domestico? O que aconteceu com todas as especies? Ja descrevi que as mutacoes a nivel molecular sao o mecanismo atraves do qual as especies evoluem, e SIM, se transformam em outras. O coelho do cambriano nao existe porque aquela especie nao existia aquela epoca. Como entao passaram a existir? Deus criou? Ou primeiro criou alguns animais e resolveu criar a especie Oryctolagus cuniculus depois? Mas nao vamos nos desviar do assunto. Seguem alguns sites com informacoes sobre a relacao entre o DNA, mutacoes e evolucao”
https://www.algosobre.com.br/biologia/evolucao-das-especies-e-selecao-natural.html
http://www.darwin.bio.br/?p=44
Alem da questao de porque as mutacoes sao o principal mecanismo de especiacao, ha tambem algumas referencias sobre fosseis de transicao:
http://hypescience.com/8-descobertas-cientificas-que-provam-que-a-evolucao-e-real/
E na bo, Willer,.. Voce nao responde, nao diz porque – por exemplo – o disformismo sexual e evidencia de que a evolucao nao pode existir. E por favor, estou uito curioso para entender a relacao entre a vela e o ceaimento radioativo. E apresente tambem a sua explicacao para a origem das especies – por favor nao confunda com origem da vida.
Voce esta torcendo as razoes pelas quais cito as fontes. E para que todos possam verificar os fatos, fontes e contesta-los. Por isso venho lhe pedir – mais uma vez – que apresente a fonte das suas informacoes.
Vamos ver pra quem daríamos um credito em termos de embasamento cientifico….seria ao senhor Willer com a bíblia debaixo do braço, afirmando que a evolução e o Big Bang é uma farsa, que não acontece, e blá, blá, blá……ooouuuu ao Paulo e o Marcelo, que utilizam links, textos, e embasamento com Neil DeGrase Tyson, Francis Collins, Kenneth Miller, Dobzhansky, etc…cientistas altamente conceituados no meio acadêmico…e mais…TODAS as universidades de ponta e TODAS as sociedades cientificas do planeta?!? (Heheheheheheheeheheheeehehehee…)
Vocês cairão mortos e frios. Alguns chorarão encima de suas urnas e outros só saberão que morreram quando já estiverem sendo comidos prelos bichos. Durmam bem, comam bem, viajem para os lugares mais belos do mundo… Acho que vcs são insuportáveis até pra namorar. Levem da vida o mínimo; pelo menos. Ninguém é mais tolo do que aquele que se acha sábio demais. Boa noite pobres mortais, a mortal aqui vai dormir tranqüila nos braços de Morfeu e quem sabe se não vai acordar como uma asquerosa barata?!
Quando eu puder ver a evolução de um mísero ovo num laboratório ,então passarei a crêr que a orquestra sinfônica que criou o universo é perfeita mas ainda assim, comandada por um maestro. Enquanto isso fico com a criação da galinha primeiro. Quanto a ter vida em outros planetas e galáxias e perfeitamente possível . Deus diz: minha casa tem muitas moradas e eu mesmo vos prepararei uma. Claro que não vamos nessa forma física . O corpo é a prisão da alma e através dele sofremos experiências para nosso crescimento espiritual; para evoluirmos.
Paulo:
Resolvi responder a altura de uma pessoa que se julga ser dono de toda verdade da besteira evolutiva,pela milhonésima vez,seja pela religião ou relacionada a ela,não quer dizer que seja falsa,o fato de escrever de um site que seja criacisnista não implica que seja mentira.
(. Por que voce nao assume que toda sua argumentacao TAMBEM e baseada nas suas conviccoes religiosas)
R– São todas verdadeiras que pela sua desonestidade não soube apontar onde estaria a farsa,uma resposta preconceituosa e mesquinha,além de arrogante,que não leva a nada a não ser prova de preconceito.
o decaimento radioatvo nao e infuenciado por outros processos “quimicos/fisicos”. MAS…. ok, mostre porque nao e assim. Nao tem como, Willer. O decaimento radioativo e parte de propriedades fundamentais dos elementos,”
R-Você posta teorias de sites de palpiteiros evolucionistas e não de cientistas reais,aje como fanático onde a sua presunção se torna base de toda sua crença,demonstrando sua ignorancia sobre o assunto e simplesmente colando site mentirosos que se pode contraditar facilmente como farei a seguir,
“É óbvio que as técnicas radiométricas podem não ser os métodos de datação absolutos que afirmam ser. As estimativas de idade em um determinado estrato geológico, medidos por diferentes métodos radiométricos são frequentemente diferentes (às vezes em centenas de milhões de anos). Não existe absolutamente um ‘relógio’ radiológico confiável de longo prazo.” [The Science of Evolution, Macmillan, Nova York, 1977].
Vou além,segundo pseudos cientistas o sol se tornará em uma super nova em 4,5 bilhoes de anos no futuro,interessante a mesma data da terra.
FICA A PERGUNTA ACREDITA NESTA BESTEIRA,QUEM ESTARÁ AQUI PARA COMPROVAR ?EU DIGO QUE É MENTIRA E QUERO VER QUEM DIGA QUE ESTOU MENTINDO,assim fizeram com a idade da terra,simplesmente por que usando Uranio 238,ele é instavel e sofre decaimentoem uma particula alfa,se tornandoT-234 como não sabe,o U238 possui meia vida de 4,5 bilhões de anos,A IDADE DA TERRA,que coincidencia.Entendi por isso que a usa como datação.
( Estude mais, ponha a mao nao cnscencia antes de falar do que nao sabe, de um exemplo ate para si proprio. Mas nao me venha com esta argumentacao pre-medieval. E de novo, voce faz exatamente o que eu queria. Me desculpe.)
R- Na era medieval não se estudava este tipo de assunto,esta questão de estudo,serveria para você pois precisa melhorar a articular seus textos e pelos seus erros de português nota-se que possui apenas o fundamental,você me faz lembrar uma criança semi -analfabeta que sabe jogar num smart fone,igualmente o faz com os sites que posta.Posta por que aprendeu e como existe milhares de site onde pesquisar se julga o sabe tudo.
(A biologia evolutiva estuda a evolucao das especies e nao origem da vida. Me explique voce porque a “origem quimica” da vida contadiz o metodo cientifico, aprsente um artigo qualquer, nem precisa ser o link, liste o autor que encontro a informacao.)
R–havendo oxigenio no ar,o primeiro amnoácido jamais teria começado e sem oxigenio ele teria sido extirpado pelos raios cósmicos.
Como era de se esperar já abordei este tema a 2 anos e como não tem capacidade e honestidade para refutar volta a um tema explorado.
Como não sabe ler THE NECK OF GIRAFFE p 65 e SCIENTIFIC AMERICAN p 75.
COMO DE PRAXE SEI QUE NÃO TERÁ A CAPACIDADE DE RESPONDER ´,PALPITEIRO.E nenhum evolucionista soube explicar o processo bioquimico da célula.
http://educacao.globo.com/biologia/assunto/hereditariedade/mutacoes-genicas-e-cromossomicas.html
http://biotecnologiaodnapelavida.blogspot.com.br/2014/06/mutacoes-genicas-e-cromossomicas.html
Este dois site além dos 18 mil comprovam que os sites que Paulo postou são mentiras e não há nenhuma veracidade na evolução da mutações gênicas
https://www.algosobre.com.br/biologia/evolucao-das-especies-e-selecao-natural.html
http://www.darwin.bio.br/?p=44,site como estes são de pessoas desonestas que buscam através da mentira e da mediocridade de forma desesperadora para que a evolução se torne realidade. só pessoas com demencia acreditam nisso.
(Outra maneira de testemunhar a evolução é simulá-la. Os biólogos evolucionários têm feito isso há anos, usando computadores para criar populações virtuais submetidas a todos os tipos de pressões ambientais.A beleza destas simulações, além de demonstrar que a seleção natural realmente funciona ao simular mudanças que já aconteceram, é que os cientistas podem executar cenários em altas velocidades para observar grandes mudanças em escalas de tempo longas, reproduzindo diversas vezes resultados mensuráveis consistentes.) EXTRAIDO DO SITE VIA PAULO.
R- é uma piada,o cara apela e atira por todo lado agora entendo que compartilha o que Marcelo posto,dizem que burros se coçam.
A REVISTA NATURE DE 2005 DO DIA 25 DE AGOSTO descreve como supostos cientistas cometem fraudes para valer a evolução principalmente sobre o ancestral humano.
Vou testar seu QI Paulo a revista Nature 433,149,1520 publicaram que encontraram na china lobos,tigres e outras datados de milhões de anos,como pode?
(E por favor, estou uito curioso para entender a relacao entre a vela e o ceaimento radioativo. E apresente tambem a sua explicacao para a origem das especies – por favor nao confunda com origem da vida.)
R- E um cara desse me chama de idiota,não sabe definir um paradoxo,mas vou te dar uma dica.SE ENCONTRAR UMA VELA QUEIMADA CONSEGUIRIA DETERMINAR O SEU TAMANHO E POR QUANTO TEMPO QUEIMOU?,a mesma coisa é a datação NENHUM CIENTISTA CONSEGUE DETERMINAR POR QUANTO TEMPO A TERRA FOI FORMADA e POR QUANTO TEMPO LEVOU…entendeu ou quer que desenhe,Quanto a origem da espécies BASTA CONSULTAR A 8 hologenes e Paulo a um ano atrás POIS ESTÃO ATÉ HOJE SEM RESPOSTA,por isso não perderei o meu tempo,volte ao passado e verá que não passa de uma pessoa soberba crendo que sabe tudo mas não passa apenas de UM FANATICO que defende a evolução como verdade única.
(. Por isso venho lhe pedir – mais uma vez – que apresente a fonte das suas informacoes.)
Estão postados todas estas informações ao invès de pedir,por que não responde de forma correta pois tudo QUE POSTEI ESTÃO RELACIONADAS A 2 ANOS.
Creio que você sofre de ANSIEDADE CONCLUSIVA,pois não consegue entender uma verdade quando a lê;
Quanto ao Marcelo responderei ao proprio,coloco ambos no mesmo contexto pois aquele é de dar pena,é apenas um bobo alegre que precisa evoluir muito,PROCURE SER HONESTO EM SUAS POSTAGEM,POIS TUDO INDICA QUE ÉS UM PREPOTENTE,e com isso perde toda a razão,Se não possui argumentos FIQUE NO SEU CANTO E APRENDA,COMO SE PORTAR COMO UM HOMO SAPIENS.
Continua
MARCELO MARQUES (…ooouuuu ao Paulo e o Marcelo, que utilizam links, textos, e embasamento com Neil DeGrase Tyson, Francis Collins, Kenneth Miller, Dobzhansky, etc…cientistas altamente conceituados no meio acadêmico…e mais…TODAS as universidades de ponta e TODAS as sociedades cientificas do planeta?!? (Heheheheheheheeheheheeehehehee…)
R–É de se rir,ler argumentos como estes.Paulo me pediu para que não incluisse você nas minhas respostas,creio que percebeu que não possui EMBASAMENTO evolutivo para qualquer embate.Como sempre digo um néscio em assunto de gente grande.
Neil Degrase Tyson apenas uma palpiteiro sobre o universo, não existe confirmação cientifica do que já escreveu fosse verdade.Caminha nos passos de Carl Sagan.
-Francis collins -Uma outra questao seria porquê Deus, na sua infinita sabedoria, poder e amor, iria escolher um processo tão lento e destrutivo como a evolução para trazer a vida. Teríamos de supor que Deus sentou-se com os braços cruzados por cerca de 10 bilhões de anos antes que a vida finalmente começasse e depois esperou por mais 4000000000 anos até que os seres humanos começassem a evoluir.
Collins parece desconcertantemente perturbado por essas questões.RIDICULO
kennety Miller -O quê dizer de um suposto cientista que diz apenas acreditar em suas opiniões como e fossem verdades,teria milhões de explicações sobre sua tese, aquela do desingn inteligente,se assim o fosse,teria que acreditar em outros tantos que dizem haver vida fora do PLANETA TERRA,acreditar num cara desses é não possuir opinião propria.Que crédito de ciencia se dá a uma pessoa com ele.
-Dobzhansky-Declarou “Dificilmente se pode esperar que um acidente,uma mudança ocasional,em qualquer mecanismo delicado,o aprimore.Marcelo para você parece razoável que todas as células,orgãos,membros e processos surpreendentemente complexos existem nas coisas vivas tenham sido APRIMORADOS POR UM PROCESSO DESTRUTIVO?
Pela primeira vez não escreve besteiras,desafiei qualquer evolucionista que entrasse nesta página me desmentisse,e não houve um,excetuando Paulo que sua toda
ignorância não conseguiu argumentos positivos que comprovassem alguma idéia evolutiva,AMBOS,só sabem postar LINKS sem objetividade nenhuma,pois colam o que não entendem dentro de assunto que não conhecem.
Estude rapaz,crie suas proprias definições de evolução,usando o bom senso.
Ivy guerra ( Quanto a ter vida em outros planetas e galáxias e perfeitamente possível . Deus diz: minha casa tem muitas moradas e eu mesmo vos prepararei uma. Claro que não vamos nessa forma física . O corpo é a prisão da alma e através dele sofremos experiências para nosso crescimento espiritual; para evoluirmos)
Disse duas coisas diferentes.PRIMEIRA- NÃO HÁ POSSIBILIDADE NENHUMA DE HAVER VIDA EM OUTROS PLANETAS,segundo cientistas se existisse vida extra-terrestre demoraria milênios para entrar em contato,devido as distâncias,O HOMEM NÃO POSSUI TECNOLOGIA E NEM CONSEGUIRÁ DESENVOLVER.
2)A morada de que se refere,a de Deus,está acima das moradas humanas,por isso a NECESSIDADE DE CRISTO PREPARAR UMA,pois se trata de uma morada espiritual,na qual,o homem carnal não conseguiria habitar.
Não se evolui espiritualmente,você vive como um ser espiritual,desprendendo dos males que contaminam a sociedade humana,onde estão todos os defeitos morais da raça humana,
É…Francis Collins, Dobzhansky, Kenneth Miller, Neil Tyson, Carl Sagan, etc…esses ‘caras’ não sabem de nada mesmo…quem sabe é você Willer, com a ‘bríba’ debaixo do braço!!! KKKKKKKKKKKKKKKK…(espero que essa discussão de anos aqui nunca seja apagada, assim as pessoas podem ver realmente o quão tosco e ignorante uma pessoa pode ser tornar seguindo um religião e levando seu livro sagrado ao pé da letra!!) Heheheheheheeheheehehehee
Enquanto isso, em TODAS as universidades e TODOS os centros e sociedades científicas do planeta, a teoria da evolução vai muito bem…obrigado!! KKKKKK
MARCELO MARQUES –
(Enquanto isso, em TODAS as universidades e TODOS os centros e sociedades científicas do planeta, a teoria da evolução vai muito bem…obrigado!! KKKKKK0-)
R__ Quando leio um comentário destes,fico pensando no quê ou em quê,uma pessoa se baseia para escrever tal coisa.
Onde encontrar a prova que a teoria da evolução vai bem?! Não existe nada de novo a 200 anos,as impossibilidades de tal teoria ter ocorrido continua na especulação
no campo da possibilidades aleatórias.O cara não consegue nenhuma prova da existência de quê a evolução ocorreu,o ecossistema derruba toda e qualquer possibilidade de ter surgido através de um processo evolutivo.A EVOLUÇÃO NÃO CONSEGUE INSERIR A ORIGEM DA VIDA COM A ORIGEM DO UNIVERSO.
NÃO CONSEGUE COMPROVAR ATRAVÉS DA QUIMICA O SURGIMENTO DA VIDA.
NÃO CONSEGUE COMPROVAR A VERACIDADE DA SELEÇÃO NATURAL EM TEMPOS ATUAIS
E O PIOR QUAL SERÁ O FUTURO DA EVOLUÇÃO?
TERIA TERMINADO O PROCESSO EVOLUTIVO?
((espero que essa discussão de anos aqui nunca seja apagada, assim as pessoas podem ver realmente o quão tosco e ignorante uma pessoa pode ser tornar seguindo um religião e levando seu livro sagrado ao pé da letra!!) Heheheheheheeheheehehehee)
R- Segundo a “Briba” Deus criou o universo,a terra e a vida que ela contém.
– A ordem da origem da vida são confirmadas pela ciencia.
– O homem dominaria e reinaria sobre a terra. É o que acontece atualmente.
-Deus criou os animais selvagens e domésticos, Fato que a evolução se esforça para explicar estas diferenças.
– Processos de higiene,medicinal,arqueologico,histórico,educacional e racional,continuam os mesmos desde de 6 mil anos atrás.
-As escolas tiraram a religião da sala de aula e colocaram a evolução ,POR ISSO QUE NOSSAS CRIANÇAS ACREDITAM EM PAPAI NOEL,COELHINHO DA
PASCOA E O QUE É PIOR ACREDITAM EM BALEIA AZUL,SE MATAM EM JOGOS EVOLUCIONISTAS DE QUE A VIDA NÃO PASSA DE UM PROCESSO E NÃO UMA DÁDIVA,
Quando leio uma opinião como a sua fico pensando,QUAL A ESPERANÇA DEVA EXISTIR NUM SER QUE SE JULGA UM ANIMAL UM POUQUINHO MELHORADO POR CAUSA DE UMA SELEÇÃO ALEATÓRIA,
Como diz Deus ,pobre e insensato o homem que crê no homem.”
QUEM LÊ ESTE COMENTÁRIO CONSEGUE ME COMPROVAR SE ALGUM EVOLUCIONISTA CONSEGUIU GANHAR ALGUM PREMIO NOBEL.COMO
Francis Collins, Dobzhansky, Kenneth Miller, Neil Tyson, Carl Sagan, E OUTROS COM SUAS DESCOBERTAS SOBRE A EVOLUÇÃO?
A EVOLUÇÃO É ALGO CIENTIFICO DIGNO DE UMA PREMIAÇÃO DESTA CATEGORIA?
Como você é ignorante e tapado!! HAhahahahahahahaaahahahahaaahahaha…
Francis Collins É um evolucionista!
http://mauriciotuffani.blogfolha.uol.com.br/2015/02/17/a-mentira-criacionista-sobre-um-cientista-famoso/
Dobzhansky idem…TAMBÉM É um evolucionista!
http:// www. ib.usp.br/evosite/history/modsynth.shtml
Kenneth Miller…adivinha??…TAMBÉM É um evolucionista!
https://www.youtube.com/watch?v=h5B_y3cLZHg
Neil Tyson…(preciso dizer??)
https://www.youtube.com/watch?v=RpNvuLaL6mQ
Carl Sagan…(O que você acha????)
https://www.youtube.com/watch?v=MpAAYp5V2V8
KKKKKKKKKKKKKKKK
Como eu disse antes por diversas vezes, sua ignorância e falta de conhecimento sobre o assunto NÃO É uma evidencia contra a teoria da evolução…e sim, ela esta muito bem, obrigado…é só verificar em TODAS as sociedades cientificas e TODAS as universidades do mundo!! Pode continuar a espernear…KKKKKK
O seu único medo real Willer, é que a teoria da evolução acaba e destrói com seu mundo magico de Adão e Eva, fruto magico, cobra falante, etc…é isso, esse é o único motivo de você espernear e dar tanto chilique por conta de uma teoria cientifica!
(PS: Não esqueça de se amarrar a um poste, afinal, a teoria da gravitação universal é “apenas” uma teoria TAMBEM!!) kkkkkkk
Reitero: Espero que esse debate de anos nunca se apague e fique na net como testemunho do que o fanatismo religioso pode fazer com a mente humana!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk,FAZ ME RIR ,MARCELO MARQUES.Você permeia a igrnorância em pessoa,escreve nomes de pessoas que não há nenhuma ligação com a evolução,mas crêem que a mesma é via de regra,BASTA LER SEU COMENTÁRIO DE 04.04.17 QUE RELACIONA (É…Francis Collins, Dobzhansky, Kenneth Miller, Neil Tyson, Carl Sagan, etc…esses ‘caras’ não sabem de nada mesmo…) então o que se pretendeu dizer seu apedeuta.
Se tiver um pouco de bom senso e inteligência basta pesquisar as minhas respostas as mentiras postadas por Paulo,e você como um bobo alegre postou asneiras sem nenhum cunho cientifico,fotos,tatuagens,declarações de pessoas sem nenhum nexo,não perdi meu tempo.
Seja um pouco inteligente,nunca esperneei,muito pelo contrário,debrucei hilariante,sobre crença e opiniões de pessoas com facilidades para serem persuadidas por teorias infundáveis no campo da ciencia.Como pode surgir a vida do nada e se multiplicar em uma diversidade de espécies,AH,ENTENDI fica só no campos das possibilidade aleatórias.
(O seu único medo real Willer, é que a teoria da evolução acaba e destrói com seu mundo magico de Adão e Eva, fruto magico, cobra falante, etc…é isso, esse é o único motivo de você espernear e dar tanto chilique por conta de uma teoria cientifica!
(PS: Não esqueça de se amarrar a um poste, afinal, a teoria da gravitação universal é “apenas” uma teoria TAMBEM!!) kkkkkkk)
R- O meu mundo é sustentado por um Deus e mais 3.500 bilhões de pessoas e a evolução? creio que se trata de uma idéia de um mundinho sem principio e fim onde só existe o meio para justificar a crença de 800 milhões de pessoas que acreditam que somos simplesmente fruto do acaso, e que o bandido que rouba,o politico corrupto,o latrocida,o cego,surdo,as doenças não passa de um processo da seleção natural,onde,no futuro quem sabe,os cegos viverão a noite,os surdos
trabalharão em locais barulhentos,os ladrões continuarão se sobrevivendo do serviço alheio E ME ESQUECI,SÓ OS ESTRUPADORES E OS TARADOS CONSEGUIRÂO E ESTARÃO APTOS A REPRODUZIR,coitadas das mulheres,talvez muitas delas vão possuir os dois sexos no futuro evolutivo.
Que bom que as consequências da vida,não passa da sobrevivência do mais forte.
Droga perdi meu tempo estudando,passar num concurso federal e saber que isto. não possui valor nenhum!!!!!!Valores éticos e morais não se encontram dentro dos supostos ancestrais que não passavam de um bando de animais se evoluindo para uma forma com cuja finalidade era o processo evolutivo procurando melhorar um animal para ser humano,mas com vestigios de animais,E nisso somos o que somos,uma espécie que não sabe amar seu semelhante,
Bobagem ser honesto,já que a vida é só um perido de tempo e aquilo que eu faço,faço apenas aquilo pelo qual evolui,por isso que a vida é tão tranquila,SÓ NÃO CONSEGUI,COMO APLICAR O PODERIO MILITAR NO PROCESSO EVOLUTIVO.
Como disse o apostolo Paulo,se não existe Deus e ressurreição,BEBAMOS E COMAMOS pois amanhã morreremos.Somos os mais infelizes do mundo,pois procurando e vivenciamos em uma fé que não existe.Mas vou esperar para ver quem está errado.
OPS- Quanto ao poste,já ouvi dizer que ele dá luz acima e a mulher embaixo,QUEM SABE MARCELO , CRÊS SE EU SEGURAR UM POSTE ESTEJA ESPERANDO ALGO DO PROCESSO EVOLUTIVO.UMA VEZ QUE EXISTE A ALUSÃO DA VIDA A LUZ.
SEJA HOMEM E APRESENTE ARGUMENTOS MELHORES,
Melhores argumentos?? KKKKKKKKKKKKKK
Você confunde a luz de um poste com o ato da mulher ‘dar a luz’ e reclama por “argumentos melhores”?!?!? HAhahahahahahaaahahaaahahaahaa
Você é o supra-sumo da comédia Willer! HAhahahahahaahhahahahahaa
Vamos comecar pelo seguinte. Ninguem e “mais ou menos homem” por discordar de suas ideias. Por favor, como bom cristao ou melhor, como um bom homem que voce e, respeite as opinioes alheias. Opinioes contrarias nao significam nada, mas o que pensamos e a tolerancia que temos com quem as externa sim.
http:// www. universoracionalista.org/nada-em-biologia-faz-sentido-exceto-luz-da-evolucao-carta-de-dobzhansky/ :
“Nascido em 1900, Dobzhansky foi um dos geneticistas mais renomados de seu século. Cristão e evolucionista, nasceu na Rússia em 1900, graduou-se pela Universidade de Kiev e lecionou (com J. Philipchenko) na Universidade de Leningrado antes de, em 1927, ir para os Estados Unidos; logo após lecionou na Universidade Columbia e no Instituto de Tecnologia da California (Caltech) antes de se juntar à Universidade Rockefeller, em 1962. Dobzhansky foi presidente da Genetics Society of America, da American Society of Naturalists, da Society for Study of Evolution, da American Society of Zoologists, e da American Teilhard de Chardin Association. Entre suas honras estão a National Medal of Science (1964) e a Gold Medal Award for Distinguished Achievement in Science (1969). Ele obteve 18 doutorados honoris causa de universidades dos EUA e do exterior. Dentre suas mais bem conhecidas obras estão The Biological Basis of Human Freedom (1956) e Mankind Evolving (1963). Morreu de insuficiência cardíaca em 1975.”.
Este e o tipo de argumento que vem sendo aprsentado a exaustao, e voce, alem de nao aceita-los, ainda pede a quem o externou “SEJA HOMEM E APRESENTE ARGUMENTOS MELHORES”. E muito facil responder no mesmo tom, mas estaria faltando com respeito a voce, e isto vai de encontro a educacao que recebi. Vamos tentar manter o respeito mutuo.
“SE ENCONTRAR UMA VELA QUEIMADA CONSEGUIRIA DETERMINAR O SEU TAMANHO E POR QUANTO TEMPO QUEIMOU?”
– SIM! Se voce conhecer a composicao da vela, os residuos – um espectografo de massa faz isso facilmente, a cor dos residuos, etc, etc… a gente pode facilmente determinar com graus razoaveis de precisao por quanto tempo nao apenas uma vela, mas qualquer material queimou. Estao ai os investigadores especialista em incendio, sem os quais a industria de seguros nao poderia detetar fraudes.
“,a mesma coisa é a datação NENHUM CIENTISTA CONSEGUE DETERMINAR POR QUANTO TEMPO A TERRA FOI FORMADA e POR QUANTO TEMPO LEVOU…entendeu ou quer que desenhe,Quanto a origem da espécies BASTA CONSULTAR A 8 hologenes e Paulo a um ano atrás POIS ESTÃO ATÉ HOJE SEM RESPOSTA,por isso não perderei o meu tempo,volte ao passado e verá que não passa de uma pessoa soberba crendo que sabe tudo mas não passa apenas de UM FANATICO que defende a evolução como verdade única.”
– De novo, NAO. A datacao radioativa e um processo totalmente diferente do fogo, que e de natureza quimica. Estude um pouco sobre a natureza da combustao e voce vai entener porque.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fogo
http://conceito.de/fogo
http://quimicadaweb.blogspot.com/2012/04/voce-sabe-o-que-e-o-fogo.html
Ha milhoes de citacoes obre o assunto, basta usar “origem do fogo”, “combustao”, etc… e voce vai ver o tamanho da besteira que falou.
Pesquiise tambem sobre decaimento radioativo.
Mas se voce nao concordar, coloque seus argumentos e a fonte. Onde voce estudou o assunto, quais as evidencias tecnicas, etc…Eu DUVIDO.
http://www.universoracionalista.org/asimov-explica-1-metodo-cientifico/
Decaimento radioativo:
http:// mundoeducacao. bol.uol.com.br/quimica/decaimento-radioativo.htm
http://www.if.ufrgs.br/~marcia/FN_aula2.pdf
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/decaimento-radioativo-idade-terra.htm
http:// www. seara. ufc.br/donafifi/datacao/datacao2.htm
http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf
http:// www. ib. usp.br/evosite/evo101/IIE1aAtomicclocks.shtml
http://www.cartografica.ufpr.br/home/wp-content/uploads/2014/02/M%C3%B3dulo-2-Tempo-geol%C3%B3gico-e-data%C3%A7%C3%A3o.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=LVTseD-_XOU
http://www.cprm.gov.br/publique/Redes-Institucionais/Rede-de-Bibliotecas—Rede-Ametista/Canal-Escola/Como-Sabemos-a-Idade-das-Rochas%3F-1070.html
https://netnature.wordpress.com/2014/05/22/metodo-de-datacao-a-geologia-enterrando-a-terra-jovem/
Eu ESTUDEI isso. Passei noites em claro compreendendo como funcionam os metodos de datacao. Nao ofenda a inteligencia das pessoas – e a sua propria – com comparacoes ridiculas como aquela da vela. Pela milesima vez, estude e apareca, Esta nao e uma discussao religiosa, nunca vai ser. Voce esta questionando algo sobre o qual nao possui o menor conhecimento. Estou apresentando os argumentos e as fontes de onde extrai as informacoes. Faca o mesmo. Eu DUVIDO. O Marcelo resume de forma brilhante o que eu quis dizer quando disse que voce estava aonde eu queria, com “Reitero: Espero que esse debate de anos nunca se apague e fique na net como testemunho do que o fanatismo religioso pode fazer com a mente humana!!!”. E precisamente este o meu objetivo. Nao e mostrar que voce esta errado – isso nao e absolutamente necessario (lembra do homem que permaneceu vivo em uma criatura marinha por 14 horas, por exemplo?), mas sim o mal e ameaca que o fanatismo religioso representa.
“R- O meu mundo é sustentado por um Deus e mais 3.500 bilhões de pessoas e a evolução? creio que se trata de uma idéia de um mundinho sem principio e fim onde só existe o meio para justificar a crença de 800 milhões de pessoas que acreditam que somos simplesmente fruto do acaso, e que o bandido que rouba,o politico corrupto,o latrocida,o cego,surdo,as doenças não passa de um processo da seleção natural,onde,no futuro quem sabe,os cegos viverão a noite,os surdos
trabalharão em locais barulhentos,os ladrões continuarão se sobrevivendo do serviço alheio E ME ESQUECI,SÓ OS ESTRUPADORES E OS TARADOS CONSEGUIRÂO E ESTARÃO APTOS A REPRODUZIR,coitadas das mulheres,talvez muitas delas vão possuir os dois sexos no futuro evolutivo.
Que bom que as consequências da vida,não passa da sobrevivência do mais forte.
Droga perdi meu tempo estudando,passar num concurso federal e saber que isto. não possui valor nenhum!!!!!!Valores éticos e morais não se encontram dentro dos supostos ancestrais que não passavam de um bando de animais se evoluindo para uma forma com cuja finalidade era o processo evolutivo procurando melhorar um animal para ser humano,mas com vestigios de animais,E nisso somos o que somos,uma espécie que não sabe amar seu semelhante,…”
– Pois e, esse e o problema. As pessoas se dispoem a falar sobre algo que simplesmente nao conhecem. Estude e apareca, Willer. Pela milesima vez, e com todo o respeito pelos idiotas – nao foi minha intencao ofende-los.
http:// deuses ehomens.com.br/cartoons
“Que bom que as consequências da vida,não passa da sobrevivência do mais forte.”
– Entao… Nao sao “consequencias da vida”, seja la o que isso quer dizer. A sobrevivencia da especies nao esta de forma alguma a ser “mais forte”, mas sim a se adaptar melhor. A especie – nao os individuos – que se adaptar melhor as mudancas sobrevive.
“creio que se trata de uma idéia de um mundinho sem principio e fim onde só existe o meio para justificar a crença de 800 milhões de pessoas que acreditam que somos simplesmente fruto do acaso, e que o bandido que rouba,o politico corrupto,o latrocida,o cego,surdo,as doenças não passa de um processo da seleção natural”
– Nao se trata de crenca. Crenca a gente tem em bonecos de barro virando gente, cobras falantes, resurreicoes, milagres, reencarnacoes, fantasmas, etc, etc… E nao estou discutindo aqui se essas coisas aconteceram ou nao – ate podem ter acontecido, mas o que torna dificil seu estudo e a nao existencia de evidencias. O.. err.. “processo” de selecao natural nao acontece por acaso. A Selecao Natural e um mecanismo de adaptacao, e nao de melhora pura e simples ou da falsa nocao de que o mais forte sobrevive. A ferramenta adequada para discutir estes mecanismos e a ciencia, e e exatamente aqui que nos distanciamos das religioes. Nao, nao sou um fanatico que acredita em dogmas, sejam eles de que natureza for. Aceito e principalmente compreendo, atraves de um conhecimento adquirido a duras penas, nao apenas a Teoria da Evolucao, como outras Teorias cientificas. E quando outras descricoes sao apresentadas, desde que acompanhadas de evidencias verificaveis, aceito-as sem nennhum tipo de problema. E assim que a ciencia funciona. Os fatos cientificos estao completamente dissociados de qualquer abordagem moral. Exatamente as mesmas tecnicas utilizadas para produzir vacinas, por exemplo, podem ser empregadas na producao de armas biologicas. Doencas, politicos corruptos (cara, nao sei de onde isso vem…), criminosos de toda ordem, sao assuntos distintos e nao tem relacao alguma, de nenhuma ordem, com a Evolucao.
Mas vamos fazer assim. Coloque aqui a URL do site onde informacoes como “Vou testar seu QI Paulo a revista Nature 433,149,1520 publicaram que encontraram na china lobos,tigres e outras datados de milhões de anos,como pode?”.
– Vamos abordar o assunto de uma forma mais tecnica sim, mas primeiro preciso saber de onde vem esta informacao. Fica aqui a solicitacao formal. Aonde, em qual edicao, podemos ter acesso a esta informacao? E mais importante, qual e a razao do “como pode?”?. O que voce quer dizer com isso? Que lobos, tigres e outras (o que vem a ser “outras”) nao existem ha milhoes de anos?. Ok. Se voce acha que os dados abaixo estao errados, diga PORQUE nao estao.
http:// www2. uol.com.br/sciam/reportagens/a_evolucao_dos_gatos.html
https://www.google.com/culturalinstitute/beta/exhibit/passado-presente-e-futuro-as-maravilhas-da-evolu%C3%A7%C3%A3o/sQKCHNbzoDYULw?hl=pt-BR
Mas ok… Informe aqui qual foi a edicao da Nature com estes dados e vou lhe responder.
https://futurism.com/scientists-may-have-discovered-what-allowed-life-to-evolve/
Com toda a framqueza, estou tentando entender ““Vou testar seu QI Paulo a revista Nature 433,149,1520 publicaram que encontraram na china lobos,tigres e outras datados de milhões de anos,como pode?”.
– Primeiro, temos que entender:
1. De onde vem estes milhoes de anos? Uma vez que os metodos de datacao vem sendo negados, porque estao servindo de argumento CONTRA a evolucao? Com isso podemos concluir que existem metodos confiaveis sim de datacao de amostras. Sei que isso e mais do que obvio, e negar este simples fato tecnico da uma ideia da ignorancia de alguns conceitos basicos, e mais ainda demonstra atraves de suas proprias palavras a inconsistencia e falta de sentido da argumentacao;
2. PORQUE seria um ‘Teste de QI” explicar este tipo de achado, e mais ainda, no que isso de alguma forma nega a evolucao? Aonde encontrar fosseis de animais datados de milhoes de anos seria contra a evolucao? Sera que… ancestrais de animais modernos se aplica melhor? Realmente, estou muito interessado em ver aonde se pode ver isto com mais detalhes.
Sem entrar no merito de “testar o QI” desta forma (que foge ao foco desta discussao e e mais uma das barbaridades que temos visto) isto e o que tenho a dizer. Conheco MUITO a revista Nature, mas em vez de dizer porque conheco muito nao apenas esta como outras publicacoes tecnicas porque detesto o que se chama argumento da autoridade, prefiro apresentar informacoes mais objetivas – leiam e cheguem as suas conclusoes:
http:// ubdeistas. blogspot.com/2014/08/15-joias-da-evolucao-revista-nature.html
Este aqui e o diretorio onde podemos encontrar milhares de artigos sobre os mais variados assuntos e como nao podia deixar de ser, a propria Evolucao: http://www.nature.com/nature/index.html
Mais uma vez, ok… Apresente aqui um UNICO artigo publicado pela Nature contra a evolucao. Faca o seguinte… Entre no site http://www.nature.com/nature/index.html, no campo a direita escreva “evolution” e clique em “go”. Neste instante em que escrevo estas linhas, sao 1399 artigos disponiveis. Um deles fala exatamente sobre disformismo sexual – algo que me pediu para explica ha algum tempo, lembra?. O link para este artigo especifico e
https://www.nature.com/articles/s41598-017-01893-z.
Faca como estaou fazendo. No lugar de apenas escrever isso ou aquilo, escreva isto ou aquilo, e compartilhe o site de onde voce extraiu as informacoes.
Mas ok. Explique melhor o que significam os numeros “433,149,1520”. Se sao paginas, de quais edicoes/volumes, ou apenas edicoes, etc… Ou… Pode ser tambem que seja a isto que voce se refere:
http:// www. euquerobiologia.com.br/2013/11/encontrado-o-fossil-da-especie-mais.html
– E uma reportagem sobre o achado do fossil mais antigo de um felino de grande porte – em tempo… NAO e um tigre, felinos de grande porte, como todos sabemos, nem sempre sao tigres, e o artigo trata de ancestrais de felinos de grande porte.
“… O fóssil mais antigo de um felino grande já encontrado preenche uma lacuna importante no registro fóssil das espécies de felídeos e foi descoberto em uma escavação paleontológica no Tibete, os cientistas publicaram o fato dia 13/11/2013 na revista Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences e você pode ver o artigo completo.”…
O artigo por sua vez se refere aos conhecidos sites Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences, link http://rspb.royalsocietypublishing.org/, e http://rspb.royalsocietypublishing.org/content/281/1774/20132686?sid=8199bed9-b42e-407f-b85b-8170b707bc30, este ultimo com detalhes sobre a descoberta.
Em outras palavras, na verdade, o que e apresentado por puro desconhecimento como evidencia contra a Evolucao e precisamente o contrario. Pode ser tambem que algo esteja me escapando, e neste caso peco ao nobre colega que se aprofunde mais na sua argumentacao. De novo, DUVIDO.
Corrgindo o erro inaceitavel de Portugues. No lugar de “Com toda a framqueza”, leia-se “Com toda a fraNqueza. Por favor me perdoem o erro de digitacao.
Este site sintetiza de uma forma bem abrangente os principais argumentos contra a evolucao – e mais importante – porque estao errados.
http://hypescience.com/o-que-evolucao/
Me faca mais um favor. Porque a informacao a seguir vem de pseudo-cientistas e porque esta errada?
– “Vou além,segundo pseudos cientistas o sol se tornará em uma super nova em 4,5 bilhoes de anos no futuro,interessante a mesma data da terra.”.
E que coisa e essa desta da mesma data da Terra? Qual e o racional aqui?
Na boa, gente boa… Tem alguma coisa errada que nao esta muito certa. Veja o trabalho de alguns pseudos-cientistas:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Supernova.
Ou
http:// www. misteriosdouniverso.net/2016/06/o-ciclo-de-vida-e-morte-do-sol_74.html
https://www.eso.org/public/portugal/videos/eso1337a/
https://imagine.gsfc.nasa.gov/educators/lifecycles/starchild5.pdf
http://sjutsscience.weebly.com/uploads/3/7/4/5/37458459/10_life_cycle_of_a_star_packet_key.pdf
Tomo a liberdade de sugerir alguns testes para que voce verifique seu conhecimento apoas ler o material acima:
https://sharepoint.washington.edu/phys/research/UWexplorers/Documents/Star%20Life%20Cycle%20Worksheet.pdf
http://amoalf.com/files/lifecyclestars.pdf
http://www.neshaminy.org/cms/lib6/PA01000466/Centricity/Domain/446/Star%20Life%20WS.PDF
Se quiser mais e so me falar, possuo amplo material pedagoico e educacional sobre o assunto, esses ai estao em Ingles apenas porque e mais facil, mas posso prove-lo tambem em Portugues. Ah… Quase ia me esquecendo… Entendeu o significado das “estrelas fantasmas” e o porque de nao terem nada a ver com buracos negros? De novo, esse e o problema. Mas prossigamos. Como o Marcelo muito oportunamente observou, isso tudo serve de alerta, mostra porque ciencia e religiao sao coisas antagonicas, que nao podem ser misturadas.
“(. Por isso venho lhe pedir – mais uma vez – que apresente a fonte das suas informacoes.)
Estão postados todas estas informações ao invès de pedir,por que não responde de forma correta pois tudo QUE POSTEI ESTÃO RELACIONADAS A 2 ANOS.
Creio que você sofre de ANSIEDADE CONCLUSIVA,pois não consegue entender uma verdade quando a lê;”
– Nao. Voce nao postou um unico site de onde voce tem extraido estas informacoes. Voce nunca informou a fonte de suas informacoes, e voce sabe porque. Sao sites que contestam nao apenas Teoria da Evolucao, mas outras Teorias cientificas, com argumentos “pseudo-cientificos” (ISTO sim e pseudo-ciencia) que ja foram refutados ha muito tempo. Mas faco isso pra voce, mais uma vez. Algumas vem de http://ademarmb2-evolucao.comunidades.net/sao-as-mutacoes-uma-base-para-a-evolucao. E outras vem de outros sites, sempre com argumentacao religiosa. De novo, e mais uma vez (rapaz), va estudar. Antes de escrever essas imbecilidades, procure pelo menos saber do que esta falando.
Fossil de dinossauro encontrado na China datado de 110.000.000 (cento e dez milhoes) de anos:
http://www.nationalgeographic.com/photography/proof/2017/05/nodosaur-fossil-discovery-science-photography/
Para a determinacao da idade das amostras ha varios metodos, descritos em postagens anteriores mas que nao custa repetir. O artigo abaixo foi publicado por dois pesquisadores do Instituto de Geociencias da USP:
http://www.igc.usp.br/index.php?id=304
Este foi publicado pela USGS – United States Geological Survey:
https://geomaps.wr.usgs.gov/parks/gtime/ageofearth.html
Este veio da revista Nature:
https://www.nature.com/scitable/knowledge/library/dating-rocks-and-fossils-using-geologic-methods-107924044
Ha milhares de sites descrevendo as tecnicas e metodos de datacao, basta utilizar como argumento de pesquisa “metodos de datacao” ou “dating methods for fossils” para resultados em Ingles. Obviamente, ha varios sites que atacam estes metodos pelas razoes que todos conhecemos, e todas sem excecao sao ligados a organizacoes de vies religioso. Os metodos de datacao sao suportados de forma tao ampla e abrangente que este tipo de contestacao vem sendo abandonado ha bastante tempo, salvo algumas poucas excecoes.
“…QUAL A ESPERANÇA DEVA EXISTIR NUM SER QUE SE JULGA UM ANIMAL UM POUQUINHO MELHORADO POR CAUSA DE UMA SELEÇÃO ALEATÓRIA,
Como diz Deus ,pobre e insensato o homem que crê no homem.”
– Alguns seres humanos se julgam mesmo “um animal um pouquinho melhorado”. Outros definem a si proprios como habitantes de um Universo construido especialmente para eles por um ser celestial que habita os ceus na forma de um senhor de barbas brancas sentado em um trono sobre as nuvens. O homem entao teria surgido na sua forma atual a partir de um boneco de barro moldado a imagem e semelhanca daquele ser supremo, que soprou em suas narinas o vento da vida. De uma costela deste homem primordial teria sido criada a mulher.
Outros aceitam, atraves de evidencias provenientes de ramos diferentes embora complementares da ciencia, e verificaveis por qualquer um, que somos fruto de uma evolucao que vem se desenvolvendo ha alguns bilhoes de anos. Esta processo teria comecado a partir de sistemas biologicos primitivos que surgiram sob condicoes muito particulares no planeta Terra, por sua vez objetos de estudo distintos que tratam da origem da vida. Existem varias hipoteses para a Origem da Vida no planeta, mas ha consenso da comunidade cientifica de que agua em estado liquido, fontes de calor e nutrientes sao condicoes essenciais que suportariam o desenvolvimento daqueles sistemas biologicos primitivos – isto pode mudar, uma vez que a Ciencia nao e dogmatica. Ja a evolucao em si, o fato de ter acontecido ha muito tempo nao e mais discutido, e mesmo setores religiosos como a propria Igreja Catolica a aceitam formalmente como explicacao para a Origem das Especies, incluindo-se aqui e propria especia humana, obviamente. A principal teoria que descreve a origem e a evolucao das especies e a Teoria da Evolucao das Espcies Pela Selecao Natural, publicada pelo naturalista Ingles Charles Darwin ha mais de duzentos anos e o resto e Historia. As principais contestacoes a esta teoria sao todas sem excecao de origem religiosa/fundamentalista e vem sendo refutadas sistematicamente. O trecho reproduzido acima e um exemplo deste tipo de argumentacao, embora claramente as evidencias contrarias apresentadas acima sejam de natureza subjetiva. Em outros trechos prevalescem a mediocridade tecnica e inveracidade.
Nao passamos, portanto, de animais como outros quaisquer, apenas dotados de alguma inteligencia. Algo que tambem merece ser mencionado e que a Ciencia nao se preocupa com a existencia deste ou daquele deus, sendo este um assunto que foge completamente ao seu escopo. A Ciencia tambem descarta e/ou melhora Teorias que nao estejam de acordo com a observacao, como aconteceu com a Teoria da Relatividade, que explica fenomenos que nao foram previstos pela Teoria da Gravitacao Universal associados a corpos extremamente massivos. A Teoria da Evolucao pela Selecao tambem vem sofrendo aperfeicoamentos, e e passivel inclusive de ser substituida por algo que explique melhor a origem e a evolucao das especies, embora ate o presente momento isto nao tenha acontecido.
E compreensivel a aversao de setores religiosos a ciencia, mas sao insanas e desonestas as tentaivas de refutacao de fatos verificaveis por qualquer um que tenha o minimo de instrucao.
R- E um cara desse me chama de idiota,não sabe definir um paradoxo,mas vou te dar uma dica.SE ENCONTRAR UMA VELA QUEIMADA CONSEGUIRIA DETERMINAR O SEU TAMANHO E POR QUANTO TEMPO QUEIMOU?,a mesma coisa é a datação NENHUM CIENTISTA CONSEGUE DETERMINAR POR QUANTO TEMPO A TERRA FOI FORMADA e POR QUANTO TEMPO LEVOU…entendeu ou quer que desenhe,
Algumas observacoes ao “comentario” acima:
1. VOCE se chamou de idiota. Eu apenas concordei com sua afirmacao. Mas concordo que a palavra idiota e um pouco demais;
2. Que paradoxo?
3. Porque “NENHUM CIENTISTA CONSEGUE DETERMINAR POR QUANTO TEMPO A TERRA FOI FORMADA e POR QUANTO TEMPO LEVOU…”? O que ha de errado com os metodos de datacao radioativa?
4. Nao entendi nao. Preferia que voce desenhasse, mas como isto nao e possivel aqui, me explique com outras palavras.
“Creio que você sofre de ANSIEDADE CONCLUSIVA,pois não consegue entender uma verdade quando a lê;”
– Confesso que fiquei um pouco confuso. Primeiro, porque nao tenho nenhum tipo de problema – ate onde sei, claro – com “entender” uma verdade quando a leio, e sendo bastante muito franco nao me recordo desta passagem. Pode ser mais especifico?
– Outro ponto que tambem me deixou bastante confuso foi sobre este tipo de ansiedade a que voce se referiu, “ANSIEDADE CONCLUSIVA”. Conheco muito pouco de psicologia, e dei uma pesquisada, nao encontrando nenhuma referencia a este termo em lugar nenhum. Vi que os tipos de ansiedade variam bastante de acordo com os sintomas. Em sites como http:// revistavivasaude. uol.com.br/clinica-geral/conheca-os-tipos-de-ansiedade/2403/#, vi algumas definicoes interessantes, mas nao encontrei nada com o nome de “ANSIEDADE CONCLUSIVA”. Poderia fazer a gentileza de compartilhar aonde esta definicao foi encontrada?
https://www.sciencenews.org/article/jumping-genes-play-big-role-what-makes-us-human
“Disse duas coisas diferentes.PRIMEIRA- NÃO HÁ POSSIBILIDADE NENHUMA DE HAVER VIDA EM OUTROS PLANETAS,segundo cientistas se existisse vida extra-terrestre demoraria milênios para entrar em contato,devido as distâncias,O HOMEM NÃO POSSUI TECNOLOGIA E NEM CONSEGUIRÁ DESENVOLVER.”
1. Ninguem pode afirmar “NÃO HÁ POSSIBILIDADE NENHUMA DE HAVER VIDA EM OUTROS PLANETAS”. Na verdade, acho que e exatamente o contrario, vida na sua forma mais elementar deve ser abundante, aonde as condicoes permitirem seu desenvolvimento vai acontecer. Ja vida inteligente e outra conversa, deve ser muito mais rara, mas ninguem pode afirmar que nao existe, e na verdade penso que estamos a um passo de descobrir vida pelo menos elementar;
2. “segundo cientistas se existisse vida extra-terrestre demoraria milênios para entrar em contato,devido as distâncias” – Entrar em contato fisico, sim, e com a tecnologia atual. Mas nao entendi… O fato de um contato fisico ou mesmo algum tipo de dialogo ser muito dificil, nao invalida a existencia de vida, mesmo inteligente, fora da Terra.
Nao. A ciencia nao e baseada em fe.
https://www.universoracionalista.org/nao-a-ciencia-nao-e-baseada-em-fe/
“Neil Degrase Tyson apenas uma palpiteiro sobre o universo, não existe confirmação cientifica do que já escreveu fosse verdade.Caminha nos passos de Carl Sagan.”
– E por que exatamente o Neil DegraSse Tyson seria um palpiteiro? Esse tipo de resposta e que se espera. Por favor, explique.
https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/fossil-preservado-de-etiope-revela-origens-da-nossa-coluna-vertebral-21378278
“R-Você posta teorias de sites de palpiteiros evolucionistas e não de cientistas reais,aje como fanático onde a sua presunção se torna base de toda sua crença,demonstrando sua ignorancia sobre o assunto e simplesmente colando site mentirosos que se pode contraditar facilmente como farei a seguir,
“É óbvio que as técnicas radiométricas podem não ser os métodos de datação absolutos que afirmam ser. As estimativas de idade em um determinado estrato geológico, medidos por diferentes métodos radiométricos são frequentemente diferentes (às vezes em centenas de milhões de anos). Não existe absolutamente um ‘relógio’ radiológico confiável de longo prazo.” [The Science of Evolution, Macmillan, Nova York, 1977].”
– NAO. Quem esta copiando e colando e nao revela suas fontes por motivos obvios e voce. O que voce chama de “contraditar facilmente” sao textos copiados e colados de sites como:
http://www.espada.eti.br/evolucao.asp
https://www.facebook.com/JesusCristoSalva1/videos/882022751856805/
http:// forum. antinovaordemmundial.com/Topico-m%C3%A9todo-de-data%C3%A7%C3%A3o-geol%C3%B3gica-posto-em-cheque?page=6
http://sadoutrina.com/artigos/130-terra.html
No site http:// novaordemnews. blogspot.com/2016/01/metodo-de-datacao-geologica-posto-em.html, vemos perolas como:
“Na edição de Outubro da revista Geology, Donald R. Lowe (Stanford) e Gary R. Byerly (Louisiana State) dizem que as rochas anteriormente datadas como sendo do Período Archeano, afinal são do Período Quaternário. O Periodo Quaternário, segundo a geologia darwinista, é o mais recente da tabela geológica (entre 10.000 a 1,8 milhões de anos). Por outro lado, o Período Archeano tem mais de 3,5 biliões de anos, segundo a datação convencional….”
– Isso da uma ideia da “honestidade” e precisao tecnica das informacoes. Primeiramente, nao existe a tal “geologia darwinista”. E depois, o periodo quaternario se estende de 1.8 milhoes de anos ate os dias atuais. E mais importante, estas frases estao inteiramente fora de contexto. Ele apenas aponta um erro na datacao de algumas rochas sedimentares, e isto e muito comum em ciencia.
– O livro “The Science of Evolution” de autoria do Dr William Stansfield, e bem conhecido, e muito me surpreende ver mais esta citacao fora de contexto.
– Dr Gary R. Byerly – Entre suas areas de interesse, extraido do seu CV:
“Area of Interest
Evolution of the early Earth
My research for the past 30 years is primarily directed at early Earth evolution, including magmatic, surficial, and biological systems. This work, mostly in South Africa, has been supported much of the time by grants from NSF and NASA. NSF currently supports my work in the Archean of South Africa. Some of the most important aspects of this work include: 1) recognition of a much more complex, stratigraphically thick, and prolonged development of crust in the 3.6-3.2 billion-year-old Barberton greenstone belt; 2) discovery of extreme high-pressure fractionation in mantle-derived magmas; 3) discovery of stromatolites, early signs of life’s emergence on Earth, in volcanic interbeds; 4) recognition of unusual surficial environments and conditions of alteration of exposed lavas; and, 5) discovery of four major meteorite impact beds (each comparable in size to the K-T boundary impact!). Analytical studies of igneous, metamorphic, and sedimentary rocks from the early Earth include electron microprobe mineral chemistry, ICP and ICP-MS rock chemistry, and SHRIMP geochronology.”.
De novo, e exatamente o contrario. Mas se voce – ou quem quer que seja – quiser ver por si proprio, entre em contato:
Phone: (225) 578-2311
Fax: (225) 578-2112
E-mail: [email protected]
MARCELO MARQUES
(Melhores argumentos?? KKKKKKKKKKKKKK
Você confunde a luz de um poste com o ato da mulher ‘dar a luz’ e reclama por “argumentos melhores”?!?!? HAhahahahahahaaahahaaahahaahaa
Você é o supra-sumo da comédia Willer! HAhahahahahaahhahahahahaa
R-NUNCA DEBATI COM UMA PESSOA TÃO FÚTIL ! NÃO FAÇO NENHUMA QUESTÃO DISCUTIR.UMA OPINIÃO PESSOAL SEM FUNDAMENTO CIENTIFICO,IGUALMENTE O FAZ,ENTÃO NÃO PERCO MEU TEMPO,RESPONDO SÓ PARA NÃO DEIXÁ-LO SEM RESPOSTA.TANTO ASSIM O É QUE NÃO LEIO MAIS ENVOLVENDO PAULO E VICE-VERSA,
P A U L O
(Vamos comecar pelo seguinte. Ninguem e “mais ou menos homem” por discordar de suas ideias. Por favor, como bom cristao ou melhor, como um bom homem que voce e, respeite as opinioes alheias. Opinioes contrarias nao significam nada, mas o que pensamos e a tolerancia que temos com quem as externa sim.)
(. E muito facil responder no mesmo tom, mas estaria faltando com respeito a voce, e isto vai de encontro a educacao que recebi. Vamos tentar manter o respeito mutuo.)
( As pessoas se dispoem a falar sobre algo que simplesmente nao conhecem. Estude e apareca, Willer. Pela milesima vez, e com todo o respeito pelos idiotas – nao foi minha intencao ofende-los.)
R-Qualquer um que ler estas afirmações pensaria que se tratasse de algo verdadeiro,mas ao ler o desfeixo perceberia que não passa de HIPOCRISIA.
Onde ficou o respeito mútuo,e concluindo:que me perdoe os idiotas,não tive a intenção compará-los a você PAULO.
VOU DESCREVER A MENTIRA DA EVOLUÇÃO QUE NÃO PASSA APENAS DE UMA ESPECULAÇÃO NO CAMPO DA FILOSOFIA,E NO DECORRRER DO TEMPO VOU DESMENTI-LO PELA MILHONÉSIMA VEZ.
CHARLES LYEELL 1797/1875 – Escreveu sobre a geologia.
A COLUNA GEOLÓGICA NÃO FOI PRESERVADA-vamos conhecer as origens,
Plioceno
mioceno
polioceno
PRECAMBRIANO ou cumbria era o nome romano para gales,Reino Unido
ORDOVICIANO-Tribo celta de gales
SILURIANO -idem
Devoniano -Devon-Devonshire-Inglaterra
Carbonifero Depositos de carvão,época em começou a revolução industrial
PALIOZÓICO- (berço da origem das espécies)
PERNIANO _PERM-RUSSIA por causa da cidade Perm nos montes urais
TRIASSICO- TRES TIPOS DE DEPOSITOS
JURASSICO -Montanhas de Jura na Suça.
CRETÁCEO-Se chama assim pelos depositos de giz na Bélgica
Em nenhuma parte do mundo a coluna geológica inteira foi preservada,por isso a asteróide yucatã é uma farsa.
EOCENO -97% ESPECIES EXTINTAS-nada relacionado com os 99,9% dos evolucionistas,pelo asteróide.
MIOCENO- 80% espécies extintas ]
PLIOCENO
PALEOCENO -foi descoberto que nas camadas abaixo do eoceno,na bacia parisiense se encontrou fósseis de plantas.
OLIGOCENO
Nenhum deste possui ligação com a evolução ou foram encontrados fósseis de transição como suposto titaalik.
Por isso a datação radiométrica não passa de especulação pois não conseguem determinar quanto tempo antes ou depois que as camadas foram sobrepostas.
A peninsula de Yucatã não comprova a queda do asteróide , segundo os geólogos,possui apenas sinais de haver uma grande cratera ,que está coberta com uma nova formação rochosa de calcário de 1 KM de espessura e hoje não passa simplesmente recife de corais.
Nota-se que não passa apenas especulação de pseudos cientistas para uma resposta a extinção dos dinossauros.E justificar a evolução
Continua-
Responderei os longos textos inócuos do Paulo.
“CHARLES LYEELL 1797/1875 – Escreveu sobre a geologia.”
– Curioso a mencao a Charles Lyeell como algum tipo de refutacao a Teoria da Evolucao. Charles Lyeell nao apenas “escreveu sobre a geologia”. Foi um geologo importante na sua epoca, e seus estudos criaram a base da gelogia moderna. Mas suas contribuicoes nao se limitaram apenas a geologia, tendo sido um dos primeiros cientistas importantes a apoiar a obra “The Origin of Species (A Origem das Espécies)”, de Charles Darwin. Ve como os textos sao colocados fora de contexto e as informacoes sao grosseiramente incompletas? Extraido de https://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Lyell:
“De 1830 a 1833 seu multi-volume “Principles of Geology (Princípios de Geologia)” foi publicado. O subtítulo do trabalho era “An Attempt to Explain the Former Changes of the Earth’s Surface by Reference to Causes now in Operation” ( “Uma Tentativa em Explicar as Mudanças Formadoras da Superfície da Terra por Referência a Causas agora em Operação”), e isso explicava o impacto de Lyell na ciência. Ele foi, juntamente com John Playfair, o maior advogado da idéia então controversa do uniformitarianismo, de que a terra foi moldada praticamente inteiramente por forças lentas agindo por um longo período de tempo, contrastando com o catastrofismo, uma idéia que postulava que a maior parte das modificações eram abruptas, pela idade da Terra inferida através da cronologia da bíblia. Em várias edições revisadas (vinte, ao todo, até 1872), “Principles of Geology” foi o trabalho geológico mais influente no meio do século XIX, e foi essencial para dar a Geologia um embsamento moderno. Pelos seus esforços, ele foi condecorado em 1848, então, recebeu o título de Barão em 1864.
Durante a década de 1840 viajou aos Estados Unidos e Canadá, o que resultou na escrita de dois livros populares sobre viagem e geologia: “Travels in North America (Viagens na América do Norte)” (1845) e “A Second Visit to the United States (Uma Segunda Visita aos EUA)” (1849).
Charles Darwin foi um amigo próximo, e Lyell foi um dos primeiros cientistas proeminentes a apoiar “The Origin of Species (A Origem das Espécies)” — apesar de ele nunca ter aceitado inteiramente a seleção natural como o agente por trás da evolução. De fato, Lyell foi subserviente ao concordar pacificamente com a co-publicação da teoria da seleção natural por Darwin e Alfred Russel Wallace em 1858, após ambos terem descoberto independentemente. “The Geological Evidence of the Antiquity of Man (A Evidência Geológica da Antigüidade do Homem)” de Lyell foi publicada alguns anos depois em 1863.”
Mais adiante, vemos:
“Contributo de Lyell e Malthus para a biologia[editar | editar código-fonte]
Charles Lyell e Thomas Malthus, indirectamente, contribuíram para a biologia de tal maneira que, a biologia por ser o que é hoje. Charles Lyell (geólogo) e Thomas Malthus (economista) escreveram artigos que influenciaram de todas as maneiras a evolução da Biologia da época. Lyell com os seus estudos que o levaram a formar a teoria Uniformitarista, “a superfície da Terra teria sido sempre alterada de forma gradual, tendo por agentes forças naturais conhecidas, tais como a chuva, a neve, a erosão, a deposição, a sedimentação, o vento etc.”.Thomas Malthus por seu lado, escreveu artigos relacionados com o crescimento das populações, artigos relacionados com a economia, mostrando uma ligação directa entre os habitantes do nosso planeta e os alimentos restantes.
Estas teorias, que à primeira vista em nada se ligam à Biologia, afectaram directamente a Teoria de Darwin|Darwinismo. Lyell e Malthus têm lugar de destaque nas bases da teoria dado que a teoria uniformitarista, que Darwin aceitou como a mais correcta, ia contra a teoria instaurada na altura, a catastrofista, e se Darwin seguisse as bases de tal teoria, toda a sua explicação evolutiva não teria sentido. Malthus, com os seus ensaios numericamente “económicos” sobre alimentos restantes e animais existentes (população humana), elucidou Darwin, pois se a população humana crescia de maneira geométrica, e os recursos naturais e alimentares de maneira apenas aritmética, o mesmo se devia ter passado tempo atrás, e algo fez com que os recursos não se extinguissem, mantendo-se num nível moderadamente estável.
Charles Lyell e Thomas Malthus influenciaram e elucidaram Charles Darwin para a construção de sua Teoria Evolucionista, e portanto, mesmo não estando ligados à Biologia, as suas pesquisas tiveram um impacto gigantesco em toda a comunidade científica, alterando a maneira de ver a própria “biologia”.
Prosseguindo…
Entre “A COLUNA GEOLÓGICA NÃO FOI PRESERVADA-vamos conhecer as origens,”, e “PALEOCENO -foi descoberto que nas camadas abaixo do eoceno,na bacia parisiense se encontrou fósseis de plantas. OLIGOCENO…” nao ha nada de novo ou que contenha algum tipo de evidencia contra a evolucao. E apenas uma descricao de alguns periodos geologicos, como de costume incompleta e sem referencias. No site https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_tempo_geol%C3%B3gico ha descricoes bem detalhadas.
– “Nenhum deste possui ligação com a evolução ou foram encontrados fósseis de transição como suposto titaalik.”
NAO e verdade. O Tiktaakik viveu em parte do periodo Devoniano, em torno de 375,000,000 atras.
– “Por isso a datação radiométrica não passa de especulação pois não conseguem determinar quanto tempo antes ou depois que as camadas foram sobrepostas.”
NAO. O decaimento radioativo, que e a base dp metodo de datacao radiometrica, nao tem nada a ver com “superposicao de camadas geologicas”. Acesse os sites abaixo – qualquer um – e voce vai entender porque
http://www.if.ufrgs.br/~marcia/FN_aula2.pdf
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/decaimento-radioativo-idade-terra.htm
http:// www. seara.ufc.br/donafifi/datacao/datacao5.htm
http:// www. ib.usp.br/evosite/evo101/IIE1aAtomicclocks.shtml
http://www.cprm.gov.br/publique/Redes-Institucionais/Rede-de-Bibliotecas—Rede-Ametista/Canal-Escola/Como-Sabemos-a-Idade-das-Rochas%3F-1070.html
Ha milhares de outros sites onde este tipo de informacao pode ser consultada.
“A peninsula de Yucatã não comprova a queda do asteróide , segundo os geólogos,possui apenas sinais de haver uma grande cratera ,que está coberta com uma nova formação rochosa de calcário de 1 KM de espessura e hoje não passa simplesmente recife de corais.
Nota-se que não passa apenas especulação de pseudos cientistas para uma resposta a extinção dos dinossauros.E justificar a evolução”
– NAO. As evidencias sao plenamente aceitas pela comunidade cientifica, tanto pela existencia da cratera de impacto proximo a peninsula de Yucatan com aprox 180km de diametro, como pela existencia de sedimentos com concentracoes altas de iridio nas camadas geologicas ao redor do mundo, com idades em torno de 65,000,000 de anos. Nao e muita coincidencia que os ultimos fosseis de dinossauros tenham exatamente esta idade? Ou voce acha que e mais uma especulacao, a utilizacao de metodos de datacao distintos chegarem a resultados semelhantes?
Por que a insistencia em refutar os metodos de datacao? Nao entendo muito bem os objetivos, uma vez que voce mesmo menciona a presenca de fosseis em “Vou testar seu QI Paulo a revista Nature 433,149,1520 publicaram que encontraram na china lobos,tigres e outras datados de milhões de anos,como pode?”. Mais uma vez, lhe pergunto. Como se chegou a conclusao de que aqueles fosseis (claro que so podem ser fosseis, nao e?) tinham milhoes de anos? E de novo… O que voce quer provar com a refutacao aos metodos de datacao? Que a Terra nao tem bilhoes de anos? Alguns milhares nao pode ser, porque voce mesmo menciona milhoes de anos no texto acima.
E de novo… Qual e a outra opcao? O que voce apresenta como explicacao para a Origem da Vida, Origem das Especies (sao assuntos diferentes, nao se esqueca…), origem do Universo, etc…? Porque voce nao responde claramente?
Em tempo… Aqui ha mais alguns detalhes sobre … “A peninsula de Yucatã não comprova a queda do asteróide , segundo os geólogos,possui apenas sinais de haver uma grande cratera ,que está coberta com uma nova formação rochosa de calcário de 1 KM de espessura e hoje não passa simplesmente recife de corais. Nota-se que não passa apenas especulação de pseudos cientistas para uma resposta a extinção dos dinossauros.E justificar a evolução”:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39933336?ocid=wsportuguese.ppc.social.facebook.sponsored-post.AEP-Brasil-MenWomen-Dinossauros.18-64.Ad3.mktg.
Reportagem da BBC Brasil. Mais uma especulacao?
https://www.universoracionalista.org/como-convencer-alguem-quando-fatos-falham/
“Já notou que, quando você apresenta fatos as pessoas que são apegadas profundamente as suas crenças, elas sempre mudam de ideia? Não? Nem eu. Na verdade, as pessoas parecem se fechar em suas crenças, mesmo com evidências esmagadoras contra elas. A razão está relacionada com sua percebida cosmovisão, que é ameaçada pelos dados conflitantes.
Criacionistas, por exemplo, rejeitam a evidência para a evolução por fósseis e DNA porque eles estão preocupados com as forças seculares que invadem a fé religiosa. …”
https://www.universoracionalista.org/religiao-e-desenvolvimento-economico-estudo-indica-que-religiao-pode-acabar-em-9-paises-ricos/
http://www.universoracionalista.org/religiao-e-secularismo/
“R-Você posta teorias de sites de palpiteiros evolucionistas e não de cientistas reais,aje como fanático onde a sua presunção se torna base de toda sua crença,demonstrando sua ignorancia sobre o assunto e simplesmente colando site mentirosos que se pode contraditar facilmente como farei a seguir,
“É óbvio que as técnicas radiométricas podem não ser os métodos de datação absolutos que afirmam ser. As estimativas de idade em um determinado estrato geológico, medidos por diferentes métodos radiométricos são frequentemente diferentes (às vezes em centenas de milhões de anos). Não existe absolutamente um ‘relógio’ radiológico confiável de longo prazo.” [The Science of Evolution, Macmillan, Nova York, 1977].”
– Cite UM “cientista real”. La atras,disse que queria ver qualquer evidencia tecnica, um artigo cientifico, uma tese – pode aer ate de mestrado – contestando a evolucao. Algo como “a evolucao das especies nunca fg\oi observada por isso ou aquilo outro…”, acompanhado das respectivas fontes. Aonde esta a argumentacao? Apresente – qualquer um que esteja lendo estas linhas – as fontes.
PAULO ( E muito facil responder no mesmo tom, mas estaria faltando com respeito a voce, e isto vai de encontro a educacao que recebi. Vamos tentar manter o respeito mutuo.)
R-Não parece,pois a agressão verbal partiu de você demonstrando uma falta de controle emocional,e outros textos abaixo deste de 08.05 confirmando A FALTA DE RESPEITO fazer parte da sua educação recebida pela escola e não daquela que vem do berço.
TEXTO Da carta de dobzhansky,
Não há, obviamente, nada intencional ou consciente na ação da seleção natural. Uma espécie não diz a si mesma, “Deixe-me tentar amanhã (ou daqui a um milhão de anos) crescer em um tipo diferente de solo, ou me alimentar de outra forma, ou habitar uma outra parte do corpo de um caranguejo diferente.” Somente um ser humano poderia tomar decisões tão conscientes. Essa é a razão da espécie Homo sapiens ser o ápice da evolução biológica.[5] A seleção natural é, ao mesmo tempo, um processo cego e criativo. Somente um processo criativo e cego poderia produzir, por um lado, o tremendo sucesso biológico que é a espécie humana e, por outro lado, formas de adaptação tão limitadas e restritas como os superespecializados fungos, a abelha e as moscas mencionadas acima.
EXTRAIDO SITE VIA PAULO http:// www. universoracionalista.org/nada-em-biologia-faz-sentido-exceto-luz-da-evolucao-carta-de-dobzhansky/ :
— Não condiz com EVOLUTION,GENETICS AND MAN-HEREDITY AND THE NATURE OF MAN- eu iria citar mais livros deste cara,mas todas especulações dele
foi derribada e estaria repetindo assunto abordado por mim há dois anos e o livro de ON CHROMOSOMES,MUTATION AND PHYLOGENY, de JONH N. MOORE,contradiz este presuposto cientistA.
–(Estao ai os investigadores especialista em incendio, sem os quais a industria de seguros nao poderia detetar fraudes.)
-(– De novo, NAO. A datacao radioativa e um processo totalmente diferente do fogo, que e de natureza quimica. Estude um pouco sobre a natureza da combustao e voce vai entener porque.)
R- Pelo jeito o genio não entende uma alegoria,esqueci,que entende de aleatorio.Mais a frente te explico.Onde tirou esta comparação?Daqui um tempo vai dizer que eu disse.um vidro serve para datar pois demora mais de 4 mil anos para se decompor então pus uma janela quebrada e vou confirmar se realmente demora este tempo.é isso que a datação faz.PELA ULTIMA VEZ,NÃO CONSEGUE ENTENDER UMA COMPARAÇÃO OU UMA ALEGORIA ?
-(http://www.universoracionalista.org/asimov-explica-1-metodo-cientifico/)
R-Este site não explicou como a vida surgiu na terra,ISTO CONFIRMA QUE A VIDA NÃO SE ORIGINOU NUM PROCESSO QUIMICO como pensou Miller e Oparim.Assim é facil.Como sempre posta sites sem base nas comunidades cientificas.
9.5 -Decaimento radiotivo extraido de sites postados por Paulo
(LIMITAÇÕES DO MÉTODO
2- INCERTEZA QUANTO À FREQUÊNCIA DA DESINTEGRAÇÃO
RADIOATIVA
Impossível prever quando um átomo irá sofrer decaimento – determina-se o
tempo médio de decaimento durante determinado período. Assim, idades
absolutas não podem ser fornecidas, pois existe uma MARGEM DE ERRO.
De acordo com o método da datação com o urânio, as rochas mais antigas do planeta estão situadas no cinturão de Nuvvuagittuq, ao norte da província de Quebec (Canadá), que tiveram a idade estimada em 4,28 bilhões de anos. Por isso, CONSIDERA-SE que a Terra possua, pelo menos, 4,6 bilhões de anos.
R-Simples assim.Quer dizer um cinturão determina de um pais determina a idade da terra.Sei.Por isso que estão apenas fazendo uma consideração.Indica,indecisão
(Estou apresentando os argumentos e as fontes de onde extrai as informacoes. Faca o mesmo. Eu DUVIDO. O Marcelo resume de forma brilhante…
R- Entendo seu apoio moral a Marcelo,mas brilhante não exagere e quanto você Paulo quando me respondeu cientificamente a evolução?.sempre postou site de suposições e informações inverídicas EU DUVIDO,postar um site cientifico da genetica que responda como era origem do tiktaalik,quais foram as partes do seu organismo que foram evoluindo para ave,seria os ossos,as escamas,o sistema respiratório,e o coração?Será que perdeu tempo na escola para não conseguir responder uma pergunta óbvia?Ou se trata de uma fantasia esta de estudar.
C O N TI N U A
“sempre postou site de suposições e informações inverídicas EU DUVIDO,postar um site cientifico da genética”
– R: Isso aqui é cientifico o suficiente pra você Willer??
http://science.sciencemag.org/content/suppl/2014/12/11/346.6215.1308.DC1
Só aí tem OITO publicações cientificas sobre evolução das aves (Science inclusive!!) hehehehehehe…
A GENÉTICA e a evolução dos seres humanos??
Que tal a Genome Research?? (se você souber que periódico é esse claro! rsrs…)
http://genome.cshlp.org/content/22/6/1036.full
“postar um site cientifico da genetica que responda como era origem do tiktaalik”
– R: Primeiro deveria procurar saber o POR QUE do nome ‘Tiktaalik ROSEAE’!! hehehehe…depois, bem…depois você lê o periódico da Nature abaixo, é bem ‘cientifico’ pra você?? hihihihihihihihhii….
https://www.nature.com/nature/journal/v440/n7085/abs/nature04639.html
https://www.nature.com/nature/journal/v440/n7085/full/nature04637.html
“quais foram as partes do seu organismo que foram evoluindo para ave,seria os ossos,as escamas,o sistema respiratório,e o coração?”
– R: Acho que no seu caso você responderia facilmente que tudo foi feito através de magica de um ser que veio do nada e criou tudo do nada…porque esta escrito em um livro transmitido oralmente na idade do bronze.(mas isso é que é ciência pra você??? – que contradição em sr. Willer!!) hehehehehehe
“Será que perdeu tempo na escola para não conseguir responder uma pergunta óbvia?”
– R: Se for pra responder que todos os seres vivo vieram por magica de um ser invisível, não precisaríamos de aulas escolares de biologia, só as dominicais seriam suficientes não??? Hehehehehehee…
“Ou se trata de uma fantasia esta de estudar.”
– R: Leia os links dos periódicos científicos Nature e Science acima e chore Willer…hehehehehee…
https://www.universoracionalista.org/evolucao-fato-ou-teoria/
Bom dia Paulo, da uma lida nesse texto que saiu na Folha:
http://darwinedeus.blogfolha.uol.com.br/2017/06/01/design-inteligente-e-ficcao-cientifica/
Pode esperar que o Willer vai dizer que a Folha é um instrumento que as ‘forças do mal’ utilizam para propagar a evolução!! KKKKKKKKKKK
Desculpe a demora em responder. O Intelligent Design e outra falacia, na minha opiniao ate mais danosa que as formas de criacionismo mais radicais. O criacionismo e facilmente refutado, nao existem evidencias tecnicas de nenhuma ordem que o sustente, enquanto que o ID aparentemente nao. Digo aparentemente porque o emprego de literatura cientifica, a mencao fora de contexto a estudos somados muitas vezes a ignorancia e a erros grosseiros pode levar os incautos a conclusoes equivocadas. Vide as palestras de gente como Adauto Lourenco, Eberlin mencionado no texto, do Michael Behe (apesar de ter sido refutado de forma definitiva naquele episodio conhecido como “O Julgamento de Dover”), ainda anda por ai divulgando suas ideias e como nao poderia deixar de ser, ganhando muito dinheiro com elas.
A coisa toda se resume em apologia religiosa. O grande problema na minha opiniao reside no fato das pessoas nao utilizarem, na grande maioria das vezes apenas porque nao querem abandonar suas conviccoes por razoes diversas, o argumento contra o qual acho nao ser possivel contra-argumentacao. “Nao QUERO aceitar isto porque vai de encontro as minhas conviccoes, sejam elas de que natureza for”. Li em algum lugar que esta discussao entre religiao e ciencia deveria ter sido abandonada quando se instalou o primeiro para-raios em uma igreja. E tambem nao sou contra nenhum tipo de religiao ou crenca nao. O que me tira do serio sao essas tentativas de leva-las para as salas de aula.
Isto aqui esta fora de contexto:
“Não há, obviamente, nada intencional ou consciente na ação da seleção natural. Uma espécie não diz a si mesma, “Deixe-me tentar amanhã (ou daqui a um milhão de anos) crescer em um tipo diferente de solo, ou me alimentar de outra forma, ou habitar uma outra parte do corpo de um caranguejo diferente.” Somente um ser humano poderia tomar decisões tão conscientes. Essa é a razão da espécie Homo sapiens ser o ápice da evolução biológica.[5] A seleção natural é, ao mesmo tempo, um processo cego e criativo. Somente um processo criativo e cego poderia produzir, por um lado, o tremendo sucesso biológico que é a espécie humana e, por outro lado, formas de adaptação tão limitadas e restritas como os superespecializados fungos, a abelha e as moscas mencionadas acima.”.
Voce se esqueceu de citar o paragrafo imediatamente abaixo:
“Os antievolucionistas falham em entender como a seleção natural opera. Eles imaginam que todas as espécies existentes foram criadas por ordem divina há somente alguns milhares de anos, da mesma forma que são hoje. Mas qual o sentido de haver mais de 2 ou 3 milhões de espécies vivendo na Terra? Se a seleção natural é o desencadeador primário da evolução, qualquer quantidade de espécies se torna compreensível: a seleção natural não funciona de acordo com planos preordenados, e as espécies são produzidas não por causa de uma necessidade prévia que vise suprir algum propósito, mas simplesmente por causa da existência de oportunidades ambientais e recursos genéticos. O Criador estava de bom humor quando fez a Psilopa petrolei para os campos de petróleo da Califórnia e as espécies de Drosophila exclusivamente para o corpo de certos caranguejos terrestres que vivem em certas ilhas do Caribe?”.
“R-Este site não explicou como a vida surgiu na terra,ISTO CONFIRMA QUE A VIDA NÃO SE ORIGINOU NUM PROCESSO QUIMICO como pensou Miller e Oparim.Assim é facil.Como sempre posta sites sem base nas comunidades cientificas.”
– Nao. As experiencias de Miller e Oparim nao tratam da origem da vida, e sim do aparecimento espontaneo de compostos essenciais a vida, a partir de certas condicoes. Veja http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Evolucao/evolucao5.php.
“R- Pelo jeito o genio não entende uma alegoria,esqueci,que entende de aleatorio.Mais a frente te explico.Onde tirou esta comparação?Daqui um tempo vai dizer que eu disse.um vidro serve para datar pois demora mais de 4 mil anos para se decompor então pus uma janela quebrada e vou confirmar se realmente demora este tempo.é isso que a datação faz.PELA ULTIMA VEZ,NÃO CONSEGUE ENTENDER UMA COMPARAÇÃO OU UMA ALEGORIA ?”
– Nao. Nao congio entender mesmo. Voce citou:
“R- E um cara desse me chama de idiota,não sabe definir um paradoxo,mas vou te dar uma dica.SE ENCONTRAR UMA VELA QUEIMADA CONSEGUIRIA DETERMINAR O SEU TAMANHO E POR QUANTO TEMPO QUEIMOU?,a mesma coisa é a datação NENHUM CIENTISTA CONSEGUE DETERMINAR POR QUANTO TEMPO A TERRA FOI FORMADA e POR QUANTO TEMPO LEVOU…entendeu ou quer que desenhe,”.
Explique-se melhor. Nao consigo mesmo ver a relacao entre um objeto em combustao e o decaimento radioativo de outros. Em tempo… O vidro nao demora 4,000 anos para se decompor. Este tempo vai de 4,000 a 1,000,000 de anos, depende muito das condicoes a que e exposto.
“R-Qualquer um que ler estas afirmações pensaria que se tratasse de algo verdadeiro,mas ao ler o desfeixo perceberia que não passa de HIPOCRISIA.
Onde ficou o respeito mútuo,e concluindo:que me perdoe os idiotas,não tive a intenção compará-los a você PAULO.
VOU DESCREVER A MENTIRA DA EVOLUÇÃO QUE NÃO PASSA APENAS DE UMA ESPECULAÇÃO NO CAMPO DA FILOSOFIA,E NO DECORRRER DO TEMPO VOU DESMENTI-LO PELA MILHONÉSIMA VEZ.:
– Desfeixo nao, desfecho.
“R- Entendo seu apoio moral a Marcelo,mas brilhante não exagere e quanto você Paulo quando me respondeu cientificamente a evolução?.sempre postou site de suposições e informações inverídicas EU DUVIDO,postar um site cientifico da genetica que responda como era origem do tiktaalik,quais foram as partes do seu organismo que foram evoluindo para ave,seria os ossos,as escamas,o sistema respiratório,e o coração?Será que perdeu tempo na escola para não conseguir responder uma pergunta óbvia?Ou se trata de uma fantasia esta de estudar.”.
Alguns sites sobre o Iitktaalik e sua origem.
http://evolution.berkeley.edu/evolibrary/article/evograms_04
http://www.ucmp.berkeley.edu/about/ucmpnews/09_05/tiktaalik09_05.php
https://www.passeidireto.com/arquivo/6707738/origem-de-tetrapodos/3
https://www.theguardian.com/science/2014/jan/13/tiktaalik-fossil-fish-four-legged-land-animal
http://tiktaalik.uchicago.edu/
http://www.uchospitals.edu/news/2014/20140113-tiktaalik.html
https://www.nature.com/nature/journal/v440/n7085/abs/nature04639.html
http://revcom.us/a/066/tiktaalik-en.html
http://www.nature.com/nature/journal/v440/n7085/full/nature04637.html
http://www.nature.com/nature/journal/v440/n7085/full/nature04639.html
http://www.nature.com/nature/journal/v453/n7199/full/nature06991.html
…
Este site merece ser mencionado. Observem que o titulo, http://exame.abril.com.br/ciencia/elo-perdido-de-peixe-e-animal-terrestre-questiona-evolucao/, sugere que a descoberta de fosseis do Tiktaalik de alguma forma refuta a evolucao, e nao e bem assim. O texto a seguir foi extraido do site:
“Até então, os paleontólogos pensavam que uma transição havia sido produto de uma locomoção com duas nadadeiras nos peixes, anterior a uma locomoção ‘em quatro apêndices’ entre os tetrápodes”, explicou Neil Shubin, professor de anatomia da Universidade de Chicago, um dos principais autores da descoberta.
Segundo ele, “aparentemente esta transição teria ocorrido antes de tudo nos peixes e não entre os animais terrestres quadrúpedes”, como se supunha.
Os primeiros tetrápodes eram, de fato, animais exclusivamente aquáticos, ainda mal diferenciados dos peixes. Seus descendentes atuais são os anfíbios, as aves, os répteis e os mamíferos.
Hoje extinto, o “Tiktaalik roseae” tinha cabeça achatada como a de um crocodilo e dentes cortantes de um predador.
Ele tinha 2,7 metros de comprimento e possuía uma morfologia muito similar à dos peixes, mas a articulação de suas nadadeiras peitorais leva a crer que este animal conseguia sustentar o peso de seu corpo.”.
“Será que perdeu tempo na escola para não conseguir responder uma pergunta óbvia?Ou se trata de uma fantasia esta de estudar.”
– Nao. Fantasia de estudar? Exatamente o que VOCE quer dizer com isso??? Hahahahahha. Ok. Me explique entao – ja pedi isso antes – aquilo do hhome que sobreviveu a um processo de ingestao de um animal marinho, e ainda permaneceu vivo por 14 horas no sistema digestivo daquele animal. Ou entao descreva, e nem precisa se aprofundar muito, cobras falantes, arcas de Noe, homens sendo criados do barro e mulheres de suas costelas, ressurreicoes…
Continuando
Veja isso:
Mudando de assunto, continuo pacientemente a espera da resposta a esta pergunta:
(dê-nos respostas “cientificamente coesas” de uma cobra conversando com pessoas, de gente com 900 anos de idade, de uma pessoa vivendo por 3 dias na barriga de um peixe!!) – alias, nao era um peixe mas uma baleia (segundo alguns, um cachalote, porque baleias nao conseguem ingerir nada que sequer se aproxime do tamanho de um homem…). Fico imaginando como um ser humano poderia sobreviver a um processo digestivo por 15 horas.
Voce tambem escreve “Que link ridiculo como os outros que postou,nada de ciencia,SE PAULO ENTROU NOS SITES , CREIO QUE ELE NÃO SE VÁ MANISFETAR,pois é ridiculo e inutil,não possui nada cientifico.SEJA MAIS INTELIGENTE,PENA QUE RESPONDI O SEU TEXTO ,NÃO SEI POR QUAL MOTIVO NÃO FOI DIVULGADO.SE NÃO,RESPONDEREI DE NOVO,se for postar sandices me poupe,nunca li tanta besteira de um evolucionista.”.
– Por favor, responda.
Responda a UMA dessas perguntas. Ok. A evolucao nao aconteceu, e um grande mentira, tudo o que estudei nao passa de uma fantasia, ou o fato de eu dizer que estudei nao passa de uma fantasia – logo quem afirma isso… Alguem que tem a ousadia de dizer que seus argumentos nao sao de ordem religiosa e rotula cientistas como Neil deGrasse Tyson de palpiteiros e conclui que “segue os passos de Carl Sagan”, pessoas respeitadissimas nos seus campos de atuacao e autores de ideias que vem sendo confirmadas no nosso dia a dia, como – apenas citar UM exemplo – o aquecimento global. Isso e serio, Willer? De onde voce vem, o que voce sabe, quais sao suas fontes? Mas… De novo, ok… Suponhamos que seu argumentos estao corretos e que a evolucao nao aconteceu e tudo nao passa de uma grande conspiracao que ja dura duzentos anos e conta com a cumplicidade da maioria da comunidade cientifica. Esta conspiracao e tao eficiente que impdede a defesa de teses de mestrado e/ou doutorado sejam aceitas nos programas de pos-graduacao mais respeitados. Qual e a alternativa? Quais sao as outras ideias? Quais sao as evidencias que suportam a ideia do Homem ter sido criado na forma atual ha alguns milhares de anos? Compartilhe aqui suas ideias. O que voce pensa que aconteceu?
“R- Entendo seu apoio moral a Marcelo,mas brilhante não exagere e quanto você Paulo quando me respondeu cientificamente a evolução?.sempre postou site de suposições e informações inverídicas EU DUVIDO,postar um site cientifico da genetica que responda como era origem do tiktaalik,quais foram as partes do seu organismo que foram evoluindo para ave,seria os ossos,as escamas,o sistema respiratório,e o coração?Será que perdeu tempo na escola para não conseguir responder uma pergunta óbvia?Ou se trata de uma fantasia esta de estudar.”
– Nao existe nenhum tipo de apoio moral ao Marcelo ou a quem quer que seja. Mas sua observacao e brilhante sim. A mistura de fanatismo religioso com ignorancia produz resultados bizarros e assustadores, e estas linhas devem servir de alerta. Alias, exatamente por isso e que disse que voce estava aonde eu queria. Apenas o fato de negar que seus argumentos sao de origem religiosa da uma ideia da “honestidade” dos seus argumentos. A UNICA mencao a um site vem de um site que eu havia mencionado, cujo conteudo foi postado fora de contexto. Vamos discutir sobre isso, por exemplo. Ou entao defenda algumas de suas ideias, apresente as referencias. Voce nao vai fazer isso e a gente sabe porque.
Diga de onde foi extraido o texto “Impossível prever quando um átomo irá sofrer decaimento – determina-se o tempo médio de decaimento durante determinado período. Assim, idades absolutas não podem ser fornecidas, pois existe uma MARGEM DE ERRO.”. E voce conhece tao pouco metodos cientificos que pensa que margens de erro equivalem a imprecisao. NAO. Nao e assim que funciona. Mas ok… De um exemplo de porque margens de erro invalidariam qualquer medicao, e nao apenas metodos de datacao. Responda a uma dessa perguntas, apenas uma. Ou apresente qualquer evidencia de que a evolucao nao aconteceu e/ou nao acontece. Esse e o foco principal da discussao. Evidencias de que as especies nao evoluem.
De novo:
“Neil Degrase Tyson apenas uma palpiteiro sobre o universo, não existe confirmação cientifica do que já escreveu fosse verdade.Caminha nos passos de Carl Sagan.”
– E por que exatamente o Neil DegraSse Tyson seria um palpiteiro? Esse tipo de resposta e que se espera. Por favor, explique. PORQUE ele e um palpiteiro?Segunda vezm que pergunto a mesma coisa. Porque O Neil DegraSse Tyson e um palpliteiro??
Ahhhhh…. Antes que me esqueca… E sobre aquilo das estrelas fantasmas, entendeu o signficado? Provavelmente nao. Mas repito:
“Isto e uma mentira. O objetivo da experiencia ficou muito claro, e de novo ele mente. Nao apenas indiquei aonde a informacao poderia ser verificada, como expliquei em detalhes a ideia original, e aonde voce estava errado, e porque. Tambem NAO me perdi no nome de William “Herschell”. O nome correto e William Herschel, com apenas um “l” ao final. E SIM, sei exatamente o que sao as Estrelas Fantasmas – qualquer que conheca o minimo de historia da ciencia tambem o sabe. mas diga voce, Willer. O que e uma “estrela fantasma”? E diga tambem o que isso tem a ver com o tema principal de tudo isto. Introudzindo este tipo de comentario voce tenta pateticamente insinuar que conhece alguma coisa de qualquer coisa. Mas vamos fazer o seguinte…. Coloque as fontes de suas informacoes. Eu DUVIDO. Nos sabemos que voce nao fazer isso, e o porque.”.
Entao…
“R- Estrelas fantasmas eram estudos de William dos quais mais TARDE Einstein denominou BURACO NEGRO.Entendeu.
Sobre Hawkings e sua ilustração da ausencia de vida em outros PLANETAS,nnão deturpe,a experiencia dele usando 15 toneladas de areia TEVE SÓ A INTENÇÃO DE COMPROVAR QUÃO ERA DIFICIL DE ENCONTRAR UM PLANETA HABITADO NUM UNIVERSO TÃO COMPLEXO.NÃO DÊ UMA DE CERTINHO,ACEITE O FATO.
NO PROXIMO TEXTO VOU DESCREVER A INVENÇÃO DA EVOLUÇÃO INVENTADO POR PESSOAS QUE QUERIAM APENAS SE ENRIQUECER.DARWIM É UMA DELAS.”
– Entende porque a gente nao deve tentar falar sobre o que nao sabe?
“– NAO. A ideia do Stephen Hawking nao tem nada a ver com isso. O que ele quis fazer foi uma comparacao entre o numero de estrelas na Via-Lactea e a quantidade de graos contidas em 150 toneladas de areia. Voce NAO entendeu. Com relacao as “Esterlas Fantasmas” sinceramente nao conhecia esta definicao, pode compartilhar. O que eu sei e que durante um passeio com seu filho, ele referiu a esterlas como corpos celestes que estao tao distnates de nos que suas luzes demoram um tempo muito longo para chegar ate nos, e podem ate nao existir mais, embora nao saibamos disso ainda. Parte do texto orginal:
“…De volta a 1802, em uma noite como esta, o astrônomo William Herschel passeava na praia na costa Inglesa, com seu filho John. Herschel foi a primeira pessoa que viu águas mais profundas do oceano cósmico. Lá ele vislumbrou o truque de mágica que a luz faz com o tempo.
Pai…
Você acredita em fantasmas?
Sim, meu filho!
Sério?
Não sabia!
Oh, não, não do tipo de fantasmas de pessoas.
Não. .. Não mesmo.
Mas olhe para cima, meu menino, e veja um céu cheio deles.
As estrelas, pai?
Não consegui acompanhar.
Cada estrela é um sol tão grande e tão brilhante quanto o nosso. Pense só o quanto você teria que mover o Sol para longe para fazê-lo parecer tão pequeno e aparecer como uma estrela. A luz das estrelas viaja muito rápido… Mais rápido do que qualquer coisa… Mas não infinitamente rápido. É preciso tempo para a sua luz chegar até nós. Para as mais próximas, leva anos. Para outras, séculos. Algumas estrelas estão tão longe, que leva eras para a sua luz para chegar a Terra. No momento em que a luz de algumas estrelas chega aqui, eles já morreram. Para essas estrelas, vemos apenas os seus fantasmas. Nós vemos a sua luz, mas seus corpos já se foram muito, muito tempo.
John, voltando ao passado me lembra que que qualquer outro homem antes de mim – milhões de anos para o passado.”.
– Refute estes argumentos, apresente suas evidencias… Pode ser que isto TAMBEM esteja errado, ou alguem nao esteja tendo a hombridade adequada, mas conteste, vamos la. Explique as alternativas, se toda a ciencia moderna estiver errada. Detalhe porque na sua opiniao o home foi “criado” na sua forma atual e a evolucao nao aconteceu.
E voltando a este assunto – lendo melhor o texto entendi de onde vem a conclusao abaixo:
“Impossível prever quando um átomo irá sofrer decaimento – determina-se o tempo médio de decaimento durante determinado período. Assim, idades absolutas não podem ser fornecidas, pois existe uma MARGEM DE ERRO.”.
– Primeiro e preciso que a gente entenda o que e o decaimento radioativo e como e medido. E impossivel prever mesmo quando UM atomo ira sofrer decaimento. Mas nao e assim que funciona. Nao se mede o decaimento radiaotivo de um atomo, mas sim uma amostra contendo trilhoes, e ai sim e possivel prever com bastante precisao a taxa de decaimento. Importante observar que a margem de erro oscila em +/- 2%. Alem de sua conclusao estar tecnicamente errada porque ha margens de erro em tudo que e mensuravel e monitoravel, a observacao esta obviamente fora de contexto, e nao passa de uma gorsseira deturpacao dos fatos.
O texto abaixo foi extraido de http:// www. mundovestibular.com.br/articles/1116/1/COMO-FUNCIONA-A-RADIACAO-NUCLEAR/Paacutegina1.html:
“Ao analisar um átomo individual de amerício-241, é impossível prever quando ele irá eliminar a partícula alfa. Entretanto, num grupo grande de átomos de amerício, a taxa de decaimento pode se tornar bastante previsível. Sabe-se que metade dos átomos de amerício-241 decaem em 458 anos.
Portanto, a meia-vida do amerício-241 é 458 anos. Cada elemento radioativo tem uma meia-vida diferente, variando desde frações de um segundo a milhões de anos, dependendo do isótopo específico. Por exemplo, o amerício-243 tem uma meia-vida de 7.370 anos.”
Ha outros textos falando exatamente a mesma coisa. O texto anterior explica de uma forma acessivel o que decaimento radioativo. O material abaixo vem do curso de geologia marinha do departamento de oceanografia da UFBA, e explica os metodos de datacao mais utilizados e aceitos, incluindo-se aqui o decaimento radioativo:
http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf
– Como e uma publicacao honesta, o proprio texto descreve as limitacoes da datacao usando o C14. Reparem nas margens de erro e nos fatores que as influenciam:
“LIMITAÇÕES DO MÉTODO
1- QUANTIDADE DE AMOSTRA
A atividade radioativa natural do 14C é de 13.5 desintegrações por minuto por grama de carbono. Após 57.300 anos – 10 meias vidas – o número de desintegrações em 1 grama de carbono se reduzem a 2,2 POR DIA!
Dificuldade de se isolar a radioatividade da amostra daquela externa (próprio aparelho, material de laboratório, etc). A datação de amostras muito velhas (> 35.000 anos) requer pelo menos 100 g de carbono.
Limite de datação – cerca de 70.000 anos
LIMITAÇÕES DO MÉTODO
2- INCERTEZA QUANTO À FREQUÊNCIA DA DESINTEGRAÇÃO RADIOATIVA
Impossível prever quando um átomo irá sofrer decaimento – determina-se o tempo médio de decaimento durante determinado período. Assim, idades absolutas não podem ser fornecidas, pois existe uma MARGEM DE ERRO.”
E aqui vem a observacao sobre a margem de erro, cujo contexto original e localizacao e exatamente abaixo do texto acima.
“5.000 ±100 anos – 68% de chance da idade se situar entre 4.900 e 5.100 anos
– 95% de chance da idade se situar entre 4.800 e 5.200 anos
– 99% de chance da idade se situar entre 4.700 e 5.300 anos
Quanto maior a massa da amostra, menor o erro.”
Mas ok. Essa e aregra do jogo. Mostre porque os metodos de datacao estao errados, apresente os textos na integra, compartilhe os links – nao vale pegar um link que EU postei e fazer citacoes fora de seu contexto original, como voce faz em:
“EXTRAIDO SITE VIA PAULO http:// www. universoracionalista.org/nada-em-biologia-faz-sentido-exceto-luz-da-evolucao-carta-de-dobzhansky/ :….”. Voce nao postou o restante do texto:
““Os antievolucionistas falham em entender como a seleção natural opera. Eles imaginam que todas as espécies existentes foram criadas por ordem divina há somente alguns milhares de anos, da mesma forma que são hoje. Mas qual o sentido de haver mais de 2 ou 3 milhões de espécies vivendo na Terra? Se a seleção natural é o desencadeador primário da evolução, qualquer quantidade de espécies se torna compreensível: a seleção natural não funciona de acordo com planos preordenados, e as espécies são produzidas não por causa de uma necessidade prévia que vise suprir algum propósito, mas simplesmente por causa da existência de oportunidades ambientais e recursos genéticos. O Criador estava de bom humor quando fez a Psilopa petrolei para os campos de petróleo da Califórnia e as espécies de Drosophila exclusivamente para o corpo de certos caranguejos terrestres que vivem em certas ilhas do Caribe?””.
“-(http://www.universoracionalista.org/asimov-explica-1-metodo-cientifico/)
R-Este site não explicou como a vida surgiu na terra,ISTO CONFIRMA QUE A VIDA NÃO SE ORIGINOU NUM PROCESSO QUIMICO como pensou Miller e Oparim.Assim é facil.Como sempre posta sites sem base nas comunidades cientificas.”
– O site NAO tem como objetivo explicar a origem da vida porque…. nao se conhece exatamente como a vida surgiu. E pela milesima vez, Oparim e Muller, nao tentaram criar vida em laboratorio, de novo seu entendimento esta errado. O que as experiencias de Oparim e Muller demonstraram de forma espetacular foi que sob condicoes criadas em laboratorio e que reproduziam o ambiente do planeta ha alguns bilhoes de anos muitos dos compostos organicos necessarios a vida foram gerados de forma espontanea. E – mais uma vez – Origem da Vida e uma coisa, Origem das Especies e outra. Sao corpos de estudo diferentes.
Ou seja, voce continua postando material fora de contexto a ajustando os fatos as suas conclusoes. Acessa um site que postei como referencia, seleciona os trechos que julga contradizer o proprio texto, e posta aquele material fora de contexto. Legal. O bjetivo do link e descrever o metodo cientifico, e NUNCA origem da vida ou qualquer outro assunto que nao seja … o metodo cientifico!
Prosseguindo, segue na integra o paper do isac Asimov:
“Asimov Explica #1 – O que é o Método Científico?
Por Caio Dallaqua – ago 20, 2016
Isaac Asimov nasceu em 1920, na Rússia, e foi naturalizado norte-americano oito anos depois. Foi bioquímico e escritor. Escreveu e editou mais de 500 livros, entre eles O Fim da Eternidade e a série Fundação, ficando mundialmente conhecido como escritor de ficção científica. Seus livros inspiraram filmes como Eu, Robô e O homem bicentenário.
O bom doutor, como era carinhosamente chamado pelos fãs, recebeu uma proposta da revista Science Digest, em 1965. Ele teria de responder uma pergunta ocasional de um leitor em troca de razoável soma de dinheiro, como ele diz. Isso deu certo e passou a ter uma pergunta por mês. Aí “quem poderia resistir à ideia de reunir os ensaios e fazer deles um livro? Não eu! [Asimov] E tampouco meus editores!”.
O livro, chamado Asimov Explica, tem 100 perguntas e a resposta do autor pra cada uma delas. Quando comecei a ler, pensei em fazer uma série de posts aqui no UR. Cada um com uma pergunta, a resposta e alguns comentários – vou selecionar só algumas perguntas.
Essa é a primeira postagem da série Asimov Explica.
O que é o Método Científico?
Segue a versão idealizada do método, segundo Asimov:
Tomar conhecimento de um problema;
Selecionar e desprezar informações inúteis;
Coletar todos os dados disponíveis referentes ao problema;
Formular uma hipótese, a mais simples possível, que descreva o fenômeno – breve enunciado ou relação matemática;
A hipótese permite prever resultados de experimentos que sem ela nem se teria pensado em fazê-los. Realizar esses experimentos e verificar a validade da hipótese;
Caso os experimentos correspondam ao esperado, a hipótese é fortalecida e talvez passe a ser considerada uma teoria ou mesmo uma “lei natural”.
Comentários
Claro que nenhuma teoria é estabelecida de modo perpétuo. O processo acima repete-se continuamente. Mediante novos dados, novas observações e novos experimentos, as teorias mais antigas vão sendo constantemente suplantadas por teorias mais gerais, que não só explicam tudo o que as anteriores explicavam, como vão além.
Essa é a idealização do método científico (segundo Asimov). Mas método científico de qual vertente da ciência? A ciência é dividida em formal e factual. A parte factual tem suas subdivisões, até chegar em áreas como física, biologia, sociologia, história, etc.
A matemática (ciência formal) não segue o método da física (factual-natural); esta, por sua vez, não segue o método da sociologia (factual-social). Cada ciência faz investigação à sua maneira, com seus métodos – olha o plural mandando “oi”. Vários filósofos tentaram descrever “O método”, mas todos que pareciam momentaneamente ter êxito se tornaram obsoletos com o passar do tempo.
Além de não ser o único, um método científico não é uma escritura “sagrada” que você deve obedecer a todo custo – algo que é estático e que se vende como infalível. Nem teria como sê-lo, pois a ciência é dinâmica, é um sistema aberto que está sempre se construindo, se corrigindo…
Item 1 – Tomar conhecimento de um problema.
Cuidado. Intuitivamente tendemos a achar que a ciência começa com a observação. No entanto, pelo que a epistemologia sabe hoje, isso está errado! A observação é essencial à ciência, mas não sendo o único gatilho dela, como pensavam os indutivistas. O começo da ciência ocorre baseado em conhecimento prévio.
Quando uma hipótese, que passou por um crivo rigoroso de testes, é eventualmente provada falsa, um novo problema emerge. Como propõe o bom doutor, a ciência pode começar com um problema, pois algo só é problemático com base em alguma teoria.
Proposições de observação também pressupõem teoria. Exemplo: num fogão a gás, você tenta ferver água. Não consegue. Então diz “o gás acabou!”. Isso é uma proposição da observação de que um fluido, a priori inflamável e que ocupa todo o espaço do recipiente onde está, não tem quantidade suficiente para gerar uma chama. Percebeu os vários conceitos por trás?
Item 2 – Selecionar e desprezar informações inúteis.
Bem, isso é “enxugar” o problema, tornar ele tão nítido quanto possível. Ao estudar o movimento de entidades, você pode descartar o cheiro delas? Depende do seu sistema! Para o estudo de um bloco deslizando por um plano inclinado, o cheiro dele (ou do plano) não faz a menor diferença. Mas o cheiro pode fazer com que um predador detecte uma presa, influenciando na tendência de movimento dos dois. Saber o que é relevante para o seu estudo é fundamental.
Item 3 – Coletar todos os dados disponíveis referentes ao problema.
Esse é o momento de ver o que a humanidade construiu até então sobre o assunto. Você dificilmente dará conta de saber tudo de uma determinada área, isso porque a ciência não para, ela é dinâmica. Ela também não é feita individualmente, você certamente vai falar de algum referencial. A meu ver, isso é uma grande jogada. Produzir conhecimento é difícil, e seria inviável se não tivéssemos os resultados do passado.
“Se vi mais longe, foi por estar sobre ombros de gigantes”, disse certa vez o homem que pra muitos (incluindo Asimov) foi o maior gênio que nossa espécie teve, Sir Isaac Newton. No caso, os gigantes eram Galileu Galilei e René Descartes.
Item 4 – Formular uma hipótese, a mais simples possível, que descreva o fenômeno – breve enunciado ou relação matemática.
Uma hipótese é uma suposição com base em conhecimento prévio e/ou observação. Essa suposição, como veremos, tem um árduo caminho até ser promovida a teoria e, quem sabe, lei natural.
Item 5 – A hipótese permite prever resultados de experimentos que sem ela nem se teria pensado em fazê-los. Realizar esses experimentos e verificar a validade da hipótese.
Em ciência, a hipótese deve ser testável, para confirmar ou refutar ela. Tome como exemplos física e biologia. Tem que ser possível fazer experimentos para testar as hipóteses nessas duas ciências que, por algum motivo, são classificadas como experimentais.
Se uma hipótese não é falseável, ela não pode ser científica. No entanto, o fato da hipótese ser falseável é insuficiente como critério de cientificidade. Há fatores mais importantes no critério do que é científico e do que não é, como a coerência externa e confirmabilidade.
Por coerência externa, quero dizer que a hipótese tem que estar de acordo com o conhecimento que já temos. Toda teoria científica tem escopo, uma região limitada de atuação. Uma nova teoria tem, no mínimo, que conter o escopo da velha. Na proposta de Einstein para a mecânica relativística, se recuperam os resultados da mecânica clássica (que já era bem estabelecida e que fazia/faz muitas previsões). A clássica se mostra como um caso particular da relativística. A física nova tem que ser compatível com a velha. Isso faz sentido, porque até que provem o contrário, as leis da física são imutáveis (e temos pouca ou nenhuma razão para pensar diferente).
Além da coerência externa, a hipótese precisa confirmar o que propõe. Se falhar, ela deve ser descartada ou atualizada. Existe também a chance de falha experimental (ou até picaretagem), por isso os experimentos devem ser reproduzidos por outros grupos de pesquisa pelo mundo. Todos devem estar de acordo com os resultados.
Item 6 – Caso os experimentos correspondam ao esperado, a hipótese é fortalecida e talvez passe a ser considerada uma teoria ou mesmo uma ‘lei natural’.
Uma teoria científica é um conjunto de hipóteses que suportou inúmeros testes. Para continuar sendo aceita pela comunidade científica, a teoria não pode ser refutada. Caso seja refutada, será substituída por uma mais forte.
As leis naturais ocupam o primeiro lugar no que há de mais forte na ciência, o alicerce do conhecimento científico é composto pelas leis. Se uma lei fosse mostrada falsa, o edifício de conhecimentos que ela sustenta desabaria. De outra forma: com a lei estando errada, tudo o que deriva dela, por extensão, estaria errado.
Leia a segunda postagem da série: O que são Buracos Negros?
Agradeço aos colegas do Universo Racionalista, em especial ao Douglas, pela ajuda na revisão. Qualquer equívoco é de minha responsabilidade.
Referências:
ASIMOV, Isaac. Asimov Explica. Francisco Alves, 1986.
ZIVKOVIC, Bora. Biology and the Scientific Method. Scientific American, 2011. Disponível em: . Acesso em: 16 ago. 2016.
OLIVEIRA, Douglas Rodrigues Aguiar de. Hipótese, Teoria ou Lei? Universo Racionalista, 2015. Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2016.
CHALMERS, A. F.. O que é ciência afinal? Editora Brasiliense, 1993.
OLIVEIRA, Douglas Rodrigues Aguiar de. Uma crítica à falseabilidade. Universo Racionalista, 2015. Tradução do texto de Mario Bunge, publicado no Cien Ideas. Disponível em: . Acesso em: 13 ago. 2016.
dos SANTOS, Renato P. 12 – Pós-positivistas – Parte 3. In Física Interessante. 4 Aug. 2014. Disponível em: . Acesso em: 16 de ago. 2016.
OLIVEIRA, Douglas Rodrigues Aguiar de. Método Científico: Em Defesa da Integridade da Física. Universo Racionalista, 2015. Tradução do texto de George Ellis e Joe Silk. Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2016.
OLIVEIRA, Douglas Rodrigues Aguiar de. Entendendo a ciência e a pseudociência. Universo Racionalista, 2016. Disponível em: . Acesso em: 14 ago. 2016.
OLIVEIRA, Douglas Rodrigues Aguiar de. Anotações sobre Filosofia da Ciência. 2015. Disponível em: . Acesso em: 14 ago. 2016.”
Nao perca nunca isso de vista:
“Além de não ser o único, um método científico não é uma escritura “sagrada” que você deve obedecer a todo custo – algo que é estático e que se vende como infalível. Nem teria como sê-lo, pois a ciência é dinâmica, é um sistema aberto que está sempre se construindo, se corrigindo…”.
Consegue entender a natureza do que estamos discutindo? E apenas Ciencia. Mas a partir do momento em que se contrapoe dados como estes a quaisquer conecitos subjetivos, como pseudo-ciencias, achismos, projeto inteligente, escrituras sagradas, “bons-sensos”, etc…, a conversa deixa de ter como objetivos a troca de informacoes tecnicas.
http://www.astropt.org/2013/09/13/por-que-eu-nao-acredito-na-ciencia-e-estudantes-tambem-nao-deveriam-acreditar/
https://misteriosdomundo.org/5-mitos-sobre-a-evolucao-que-voce-deve-parar-de-acreditar/
http://super.abril.com.br/historia/teoria-da-evolucao-darwin-contra-ataca/
Extraido do site http://super.abril.com.br/historia/teoria-da-evolucao-darwin-contra-ataca/:
“Acordo de paz
Para o papa João Paulo 2º, a evolução era “mais do que uma mera hipótese”
Em 2008, o Vaticano promoveu uma conferência para discutir o legado de Charles Darwin. E fez questão de lembrar que os livros do naturalista nunca foram oficialmente condenados pela Igreja. Surpresa? Nada disso. Na verdade, faz mais de 50 anos que a Igreja fez as pazes com a Teoria da Evolução. Tudo começou nos anos 50, com declarações do papa Pio 12, um dos mais conservadores da história. Em princípio, disse o pontífice, não haveria problema em imaginar que o corpo humano tivesse evoluído de ancestrais do reino animal. O “processo de paz” continuou com João Paulo 2º. Em 1996, ele reconheceu que a Teoria da Evolução “é mais do que uma mera hipótese” e que tem muitas evidências a seu favor. A opinião foi reiterada por Bento 16 em várias ocasiões.”.
Nao nenhuma hipocrisia aqui nao, Willer. Olhe bem o tom agressivo com que voce se refere a ideias diferentes das suas, as pessoas que as formulam, veja o tom arrogante com que tenta impor a sua visao de ideias tecnicas, baseado unicamente em uma argumentacao religiosa que vem sendo abandonada ate mesmo por setores mais conservadores, e nao e por acaso que o numero de ateus ou pelo menos de agnosticos vem crescendo no mundo inteiro ate mesmo em regioes onde o conservadorismo reiligioso predominava. Ate mesmo Oirgem da Vida e Origem das Especies voce insiste em dizer que sao a mesma coisa, e so pelo nome se ve que nao e. Po, por que nao da uma pesquisada? Ha sites variados explicando a distincao entre os termos e PORQUE deve haver esta distincao. Refuta coisas sem a menor ideia do que esta falando, como aquela comparacao ridicula entre a duracao da combustao de um objeto e o decaimento radioativo, Publica material fora de contexto, como venho mostrando desde o inicio. Nao responde nem da continuidade a perguntas simples como “Aonde estao as suas fontes?”. Voce so apresentou as fontes que EU postei, e mesmo assim para postagens fora de contexto, e na verdade nem acho foi intencional nao. Voce e que nao entendeu mesmo. No caso da comparacao entre a quantidade de graos em 150 t de areia, cismou que isso tinha a ver com as distancias interestelares, e o link do video esta ai para quem quer ver. Em 150 toneladas de areia ha mais ou menos 200 bilhoes de graos, que e o numero aproximado de estrelas que na nossa galaxia, a Via-Lactea, que por sua vez e apenas mais uma entre as centenas de bilhoes de galaxias existentes no universo. Nao apenas expliquei isto em detalhes, mas informei varios links onde estas informacoes podem ser vistas. E voce classifica a apresentacao dos links como “voces apenas apresentam links da internet”. Isso e o mesmo que colocar um livro na sua mao. Mas para encontrar aquele livro a gente SABE como e onde procurar. Como fali antes, se fosse em outras epocas lhe enviaria alguns livros. Mas voce continua negando… E diz a todos, publicamente (!) que seus argumentos nao sao de ordem religiosa, e tem a ousadia de rotular pessoas que estudam o assunto como fanaticas ou mesmo que meus estudos nao passam de fantasia. Olhe a que nivel que essa conversa chegou. Mas continue, e um exemplo perfeito do que o fanatismo religioso misturado com ignorancia pode fazer a um ser humano. Tem hipocrisia nenhuma nao – pelo menos nao da minha parte, posso garantir.
“Onde a vida se originou?
Cientistas estão explorando vários possíveis locais para a origem da vida, incluindo poças de maré e fontes térmicas. Entretanto, recentemente alguns cientistas levantaram a hipótese de que a vida se originou perto de uma fonte hidrotérmica no fundo do mar. As substâncias químicas encontradas nesses respiradouros e a energia que eles fornecem poderiam ter abastecido muitas das reações químicas necessárias para a evolução da vida. Posteriormente, usando as sequências de DNA de organismos modernos, biólogos conseguiram rastrear experimentalmente o mais recente ancestral comum de toda forma de vida, um microorganismo aquático que viveu em temperaturas extremamente quentes – um candidato provável para a vida em uma fonte hidrotérmica! Apesar de várias linhas de evidências serem consistentes com a hipótese de que a vida começou perto de hidrotermais no fundo do mar,ela está longe de ser tida como certa: a investigação continua e pode eventualmente apontar para diferentes lugares para a origem da vida.”
Este e o metodo cientifico:
“… Apesar de várias linhas de evidências serem consistentes com a hipótese de que a vida começou perto de hidrotermais no fundo do mar,ela está longe de ser tida como certa: a investigação continua e pode eventualmente apontar para diferentes lugares para a origem da vida.”
– Ou seja, e uma estoria que nao se conhece exatamente e talvez nunca se descubra exatamente como comecou. Esta e ahumildade com que a Ciencia opera, sem posicoes dogmaticas, e admitindo que tudo pode mudar se novas evidencias apontarem para novas direcoes.
Mais news sobre mutacoes
http://sciencevibe.com/2017/05/25/red-hair-believe-it-or-not-comes-from-neanderthals-genetic-mutation/
http://www.darwin.bio.br/?p=75
Um tema polemico, mas um não vive sem o outro
Está minha humilde opinião
Abraços
O tema e sem duvida polemico, mas nao concordo que “um nao vive sem o outro”. Se voce perceber bem, a ciencia nao entra no merito da existencia de deus. Apenas apresenta os fatos e cada um que chegue a suas conclusoes. Contra fatos nao argumentos, eles existem – e sobrevivem – a gente acreditando ou ao.
“Será que perdeu tempo na escola para não conseguir responder uma pergunta óbvia?Ou se trata de uma fantasia esta de estudar.”
– NAO vou usar do argumento da autoridade. Meu objetivo aqui e deixar claro que qualquer um com um segundo grau tem condicoes de entender os conceitos basicos necessario a compreensao nao apenas da Teoria da Evolucao, mas das evidencias que a suporta. Ha outros ingredientes, e estes nao se aplicam apenas a compreensao de teorias cientificas. Forca de vontade, honestidade para reconhecer quando nossas convicoes estao erradas e humildade para abandona-las quando necessario. Quando digo que se perde muito tempo estudando, nao e porque sejamos genios. E exatamente o contrario.Mas embora nao sejam conceitos inacessiveis, estao a disposicao de qualquer um. Basta querer. Tem algo que nao compreendo exatamente, que e a insistencia em refutar.. na verdade, insistencia em TENTAR refutar a datacao pelo decaimento radioativo, e sem excecao com argumentos que demonstram um desconhecimento sobre o que e radioatividade, meia-vida e outras propriedades dos materiais. Qual seria entao a idade correta, como se chegou aquela idade? Em tempo… O metodo de datacao por decaimento radioativo e apenas um dos metodos de datacao, e normalmente as amostras (NAO E APENAS UM ATOMO – isso ja deve estar claro) sao datadas atraves de metodos diferentes e chega-se a idades semelhantes. Mas ok. Seguem algumas aulas de fisica usadas como material de estudo para o vestibular com estas definicoes:
https://www.youtube.com/watch?v=F9g5m86Mku4
https://www.youtube.com/watch?v=IigWf8ZTq2g
Exemplos dos metodos de calculo:
https://www.youtube.com/watch?v=ukOf90q46Xs&t=39s
https://www.youtube.com/watch?v=368JLAy0yNo
https://www.youtube.com/watch?v=2mTIh4vKt3k&t=2s
https://www.youtube.com/watch?v=ukOf90q46Xs
https://www.youtube.com/watch?v=2XRuv0losfo
https://www.youtube.com/watch?v=ukOf90q46Xs&t=39s
https:// www. youtube.com/watch?v=pcKGpBgS8PQ
O material apresenta a teoria e os metodos de calcula. De uma olhadinha em qualquer um dos sites, vai ficar mais claro/
http://www.independent.co.uk/news/world/europe/pope-francis-declares-evolution-and-big-bang-theory-are-right-and-god-isnt-a-magician-with-a-magic-9822514.html
Continuando
http://super.abril.com.br/comportamento/como-a-evolucao-explica-a-mentira/
( De novo, e mais uma vez (rapaz), va estudar. Antes de escrever essas imbecilidades, procure pelo menos saber do que esta falando.)
R- sei muito bem do que estou falando e pelo jeito a sua educação foi formada na sala de aula,não seja hipócrita,mas posso chegar a seu nivel.
(mas nao encontrei nada com o nome de “ANSIEDADE CONCLUSIVA”. Poderia fazer a gentileza de compartilhar aonde esta definicao foi encontrada?)
R- Nota-se que não possui a capacidade de interpretar um tema,foi um termo criado por mim e para não insistir na palavra fanatismo;,é o caso do seu prosélito,que não soube entender e você tambem não compreeende uma alegoria,a mulher da luz embaixo,alusão a dar a luz, parir para alguns,quanto a você fica ansioso para que eu aceite qualquer besteira sobre a evolução, porem, não possui argumentos,se eu adicionar um elemento extra para melhorar a chama da vela e encontra 1 metro sem queimar me informa o tempo,tamanho,da vela,já que é um genio,vamos ver como se sai com a matemática.
(Em outras palavras, na verdade, o que e apresentado por puro desconhecimento como evidencia contra a Evolucao e precisamente o contrario. Pode ser tambem que algo esteja me escapando, e neste caso peco ao nobre colega que se aprofunde mais na sua argumentacao. De novo, DUVIDO.)
R-DUVIDO SE ME RESPONDE COMO SURGIU O UNIVERSO SEGUNDO A BIBLIA DEUS CRIOU,segundo ao homem foi o BIG-BANG,depois foi inflação cósmica agora é o OVO PRIMORDIAL,talvez foi cozido seria com, “S”?no caldo primordial que formou a biodiversidade.
DUVIDO SE ME RESPONDE E POSTA O SITE DA COMUNINDADE CIENTIFICA COMO A BIODIVERSIDADE SURGIU DE UM E UNICO SER UNICELULAR,
usando suas palavras NÃO POSTE IMBECILIDADES,gostaria algo do DNA.Se repetir vou entender vou colar os meus textos anteriores.
(Nao. A ciencia nao e baseada em fe.
https://www.universoracionalista.org/nao-a-ciencia-nao-e-baseada-em-fe/
R- QUEM DISSE QUE A CIENCIA É BASEADA NA FÉ,QUANDO for postar alguma mentira aprenda primeiro o que é fè.O link postado trata de algo cientifico ,a fé trata daquele que crer se existe um criador por detráz de tudo,nada do que existe foi por acaso,assim como a vida não ultrapassa a 120 anos,a terra É O UNICO PLANETA HABITADO NÃO EXISTE E REINTERO NÃO SE ENCONTRARÁ VIDA FORA DA TERRA,a vida e o planeta caminha para o fim,a ciencia concorda,SE FOSSE MAIS INTELIGENTE NÃO APLICARIA LONGOS TEXTO E SITE SEM UTILIDADES,NÃO SABE SER SUCINTO,insiste numa mentira querendo-a que seja verdadeira,não sabe ser objetido mesmo abordando temas fora da sua alçada.
MAIS UMA VEZ SOBRE DATAÇÃO TEXTO EXTRAIDO DO SITE DA NATURE
(Summary
Using a variety of methods, geologists are able to determine the age of geological materials to answer the question: “how old is this fossil?” Relative dating methods are used to describe a sequence of events. These methods use the principles of stratigraphy to place events recorded in rocks from oldest to youngest. Absolute dating methods determine how much time has passed since rocks formed by measuring the radioactive decay of isotopes or the effects of radiation on the crystal structure of minerals. Paleomagnetism measures the ancient orientation of the Earth’s magnetic field to help determine the age of rocks.)
r-Mais uma vez mostra que as datações serverm simplesmente para estimar ,não encontrei em nenhum site informando da precisão das datações,tanto é que site anterior comprova que a terra possui 4.280 e não 4,5 bilhões,e ainda quer saber o tamanho da vela?
(E compreensivel a aversao( de evolucionistas) de setores religiosos a ciencia, mas sao insanas e desonestas as tentaivas de refutacao de fatos verificaveis por qualquer um que tenha o minimo de instrucao.RELEIA O TEXTOhttp://super.abril.com.br/comportamento/como-a-evolucao-explica-a-mentira/
(– E por que exatamente o Neil DegraSse Tyson seria um palpiteiro? Esse tipo de resposta e que se espera. Por favor, explique.)
R-Como definir um ser humano defendendo seu deus Carl,dizendo que a origem dos ursos polares se deu,devido ao fato de serem marrons e na era do gelo estavam morrendo de fome porque não podiam se camuflar então por desastre genetico uma femea deu cria um urso branco,devido uma falha do DNA kkkkkkkkkkk,e assim todos ursos começara a nascer brancos ,COMO ASSIM,seria albino,então sobreviveram,KI INCRIVEL,para justificar mostrou a linha da vida idealizada por carl sagan,que me fez lembrar da escada da vida dos gregos e arvore da vida de Darwim
(– NAO. Quem esta copiando e colando e nao revela suas fontes por motivos obvios e voce. O que voce chama de “contraditar facilmente” sao textos copiados e colados de sites como:)
R- Deixe de hipocrisia Paulo,o fato ou não de postar alguma coisa não a torne ilegítima,o que é mentiroso é a tal da SELEÇÃO NATURAL nunca soube explicar dentro do conceito evolutivo o ecossistema,DUVIDO QUE CONSIGA POSTAR ALGO SIMPLES SUCINTO,nunca soube o que posta em relação a uma pergunta.devo admitir que tentou com a datação é só.
PAULO -Uma pesquisa realizada por físicos do Research Corporation for Science Advancement, Universidade do Arizona, constatou que a religião pode ser extinta em pelo menos nove nações desenvolvidas. Os dados, coletado progressivamente, que foram utilizados são de censos realizados desde o século 19¹
-https://www.universoracionalista.org/religiao-e-desenvolvimento-economico-estudo-indica-que-religiao-pode-acabar-em-9-paises-ricos/
http://www.universoracionalista.org/religiao-e-secularismo/
-Criacionistas, por exemplo, rejeitam a evidência para a evolução por fósseis e DNA porque eles estão preocupados com as forças seculares que invadem a fé religiosa. …” “Algo como “a evolucao das especies nunca fg\oi observada por isso ou aquilo outro…”, acompanhado das respectivas fontes. Aonde esta a argumentacao? Apresente – qualquer um que esteja lendo estas linhas – as fontes.”
R_Como sabemos há grande divergência de opiniões entre os biologos,não só quanto a causa da evolução,mas também o processo em si .Tal divergência existe porque a evidencia evolutiva é insatisfatoria e não permite nenhuma conclusão abalizada-W.R Thompson diretor do Instituto de Copntrole biologico da comunidade
de Ottawa.Viu como é fácil contradizer a evolução,por isso se perde em site inefáveis,na ansia de estar com a razão.
R-Extraido dos sites postados por Paulo,ficam tudo na base da teoria,nunca ,numa resposta definitiva e sensata,a propria biblia afirma que vai chegar um tempo que não haverá religião na terra,mas sempre haverá um remanescente que não abandonará a fé,eu ansio por este tempo ,pois Jesus disse que nessa época a verdade aparecerá,para mim o que será novidade.
Mais algumais informacoes sobre metodos de datacao:
http://paleoantro2.dominiotemporario.com/doc/datacao.pdf
‘Nao se trata de uma historia que aconteceu rapidamente em um Jardim do Eden’
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/por-que-fosseis-achados-no-marrocos-mudam-tudo-o-que-sabemos-sobre-a-origem-da-humanidade.ghtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1
“R-DUVIDO SE ME RESPONDE COMO SURGIU O UNIVERSO SEGUNDO A BIBLIA DEUS CRIOU,segundo ao homem foi o BIG-BANG,depois foi inflação cósmica agora é o OVO PRIMORDIAL,talvez foi cozido seria com, “S”?no caldo primordial que formou a biodiversidade.
DUVIDO SE ME RESPONDE E POSTA O SITE DA COMUNINDADE CIENTIFICA COMO A BIODIVERSIDADE SURGIU DE UM E UNICO SER UNICELULAR,
usando suas palavras NÃO POSTE IMBECILIDADES,gostaria algo do DNA.Se repetir vou entender vou colar os meus textos anteriores…”
Repita, pro favor. Sua duvida nao esta clara.
“r-Mais uma vez mostra que as datações serverm simplesmente para estimar ,não encontrei em nenhum site informando da precisão das datações,tanto é que site anterior comprova que a terra possui 4.280 e não 4,5 bilhões,e ainda quer saber o tamanho da vela?”
Usando como argumento “Precisao da datacao por decaimento radioativo”, encontramos:
http:// www. cienciahoje.org.br/revista/materia/id/120/n/mais_precisao_na_datacao_geologica
https://netnature.wordpress.com/2014/05/22/metodo-de-datacao-a-geologia-enterrando-a-terra-jovem/
http://www.igc.usp.br/index.php?id=304
Sao apenas alguns exemplos, se procurar direitinho voce encontra inumeros exemplos. Em http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf, por exemplo, que a proposito ja havia postado, ha exemplos explicitos descrevendo a precisao de datacao pelo Carbono 14:
““5.000 ±100 anos – 68% de chance da idade se situar entre 4.900 e 5.100 anos
– 95% de chance da idade se situar entre 4.800 e 5.200 anos
– 99% de chance da idade se situar entre 4.700 e 5.300 anos
Quanto maior a massa da amostra, menor o erro.”
Preocupe-se mais em entender a informacao que estou lhe transmitindo.
“R- QUEM DISSE QUE A CIENCIA É BASEADA NA FÉ,QUANDO for postar alguma mentira aprenda primeiro o que é fè.O link postado trata de algo cientifico ”
– Voce afirmou isso, e nao foi apenas uma vez. E o link nao trata de “algo cientifico”, mas sim da descricao do metodo cientifico.
“É O UNICO PLANETA HABITADO NÃO EXISTE E REINTERO NÃO SE ENCONTRARÁ VIDA FORA DA TERRA,a vida e o planeta caminha para o fim,a ciencia concorda,SE FOSSE MAIS INTELIGENTE NÃO APLICARIA LONGOS TEXTO E SITE SEM UTILIDADES,NÃO SABE SER SUCINTO,insiste numa mentira querendo-a que seja verdadeira,não sabe ser objetido mesmo abordando temas fora da sua alçada.”
– Ninguem pode afirmar que a Terra e o unico planeta habitado por qualquer tipo de vida.
– Se a mentira a qual voce se refere e a de que a evolucao nao acontece, vou te dizer entao que e uma mentira, sinto te dizer que nao acredito e nem quero que seja verdadeira. Aceito o peso das evidencias, e se novas surgirem apontando na direcao contraria, aceito-as sem problema algum.
“R_Como sabemos há grande divergência de opiniões entre os biologos,não só quanto a causa da evolução,mas também o processo em si .Tal divergência existe porque a evidencia evolutiva é insatisfatoria e não permite nenhuma conclusão abalizada-W.R Thompson diretor do Instituto de Copntrole biologico da comunidade”
– Isto esta fora de contexto. Na verdade, nas linhas acima nao se discute se a evolucao aconteceu ou nao, mas sim COMO aconteceu, e ha muito discussao em torno de alguns processos, mas isso nao significa que exista, em absoluto discordancia sobre o fato de ter acontecido ou nao.
“Viu como é fácil contradizer a evolução,por isso se perde em site inefáveis,na ansia de estar com a razão.”
– Facil para criacionistas como o W.R. Thompson, cujas argumentacoes foram refutadas sistematicamente pela falta de rigor cientifico, como a gente ve neste seu extrato.
“(– NAO. Quem esta copiando e colando e nao revela suas fontes por motivos obvios e voce. O que voce chama de “contraditar facilmente” sao textos copiados e colados de sites como:)
R- Deixe de hipocrisia Paulo,o fato ou não de postar alguma coisa não a torne ilegítima,o que é mentiroso é a tal da SELEÇÃO NATURAL nunca soube explicar dentro do conceito evolutivo o ecossistema,DUVIDO QUE CONSIGA POSTAR ALGO SIMPLES SUCINTO,nunca soube o que posta em relação a uma pergunta.devo admitir que tentou com a datação é só.”
– De novo, voce nao informa a fonte de suas informacoes, porque vem de sites religiosos, como
http://www.espada.eti.br/evolucao.asp
https://www.facebook.com/JesusCristoSalva1/videos/882022751856805/
http:// forum. antinovaordemmundial.com/Topico-m%C3%A9todo-de-data%C3%A7%C3%A3o-geol%C3%B3gica-posto-em-cheque?page=6
http://sadoutrina.com/artigos/130-terra.html
http:// novaordemnews. blogspot.com/2016/01/metodo-de-datacao-geologica-posto-em.html
Como ser mais suscinto? Mesmo descrevendo com detalhes erros conceituais e aonde a razao do erro pode ser verificada, isto nao e suficiente. Enquanto que o meu objetivo e apresentar evidencias e suas fontes, seu objetivo e provar que fatos cientificos sustentados por toda a ciencia moderna estao errados, e a origem da sua argumentacao e religiosa. Algum tempo atras o diformismo sexual foi apresentado como “evidencia contra a evolucao”. Voce nao precisa me perguntar. Procure saber o que e disformismo sexual e porque seria “contra” a evolucao. E digo a voce que mesmo que fosse de alguma forma “contra: a evolucao, isso signficaria no maximo que precisaria ser melhor compreendido.A evolucao e algo que acontece debaixo de nossos olhos, e um fato cientifico aceito quase universalmente ate mesmo pela igreja catolica. E nao aceito porque quero que seja verdade, mas sim porque querendo ou nao, e um fato, e se houver alguma discussao, esta tem que ser baseada na ciencia, nao em conviccoes de qualquer ordem, especialmenre religiosas. Nao posso ser suscinto nao… Voltando a questao das precisoes das datacoes, nenhuma medida e 100% precisa. E quando falo nenhuma, nao me refiro apenas ao tempo. No nosso cotidiano, precisoes em torno de 5% sao perfeitamente aceitaveis. Seja na velocidade de um objeto (um carro, por exemplo, que depende de inumeros fatores como desgaste de pneus, em modelos mais antigos atrito dos cabos mecanicos do velocimetro, etc, etc…). compirmento, massa, peso… Nada tem 100% de precisao, e em um nivel sub-microscopico isto tem consequencias ainda mais dramaticas, como bem o define um dos fundamentos da Mecanica Quantica, o principio da incerteza – sim, a precisao com que se mede a posicao, massa, ou velocidade de uma particula pode e e definida por metodos estatisticos, mas isso e outra conversa que foge ao assunto principal.
“RELEIA O TEXTO http://super.abril.com.br/comportamento/como-a-evolucao-explica-a-mentira”
Para facilitar a compreensao de quem le estas linhas, tomei a liberdade de reproduzir o texto na integra, que segue abaixom e prossigo em outra postagem – com toda franqueza, sem nenhuma hipocrisia e ate porque este nao e bem meu estilo, estou honestamente (me perdoem a hipocrisia…) bem interessado em compreender aonde isto se encaixa em qualquer tipo de argumentacao contra a evolucao:
“Como a evolução explica a mentira?
Como a evolução explica a lorota? Borboletas, macacos ou orquídeas, não importa. Animais mentem. A grande diferença é que para os humanos mentir não é só uma questão de sobrevivência e reprodução
André Bernardo
Mais do que uma falha de caráter, mentir é uma questão de sobrevivência. E mais: se serve de consolo, o humano não é o único a viver de enganos. Outros seres vivos, como plantas e animais, também aprontam para conseguir o que querem. Até os vírus têm hábeis estratégias para trapacear os sistemas imunológicos de seus hospedeiros.
A ciência mostra que nossos ancestrais da Idade da Pedra já mentiam. Se não conseguiam alcançar seus objetivos por meio da força bruta, tinham que recorrer a outras técnicas, mais sutis, de manipulação e trapaça. Podia ser para manter o respeito do grupo ao voltar da caça de mãos vazias, para fugir de um predador, para conseguir alguém para acasalar ou para exercer a liderança sobre um grupo. Ou seja, somos hoje considerados mentirosos por natureza por causa das muitas vantagens adaptativas que a arte da dissimulação proporcionou aos nossos antepassados – e que continua a proporcionar a nós.
“Sem a mentira, a vida em sociedade entraria em colapso. Se você duvida disso, basta imaginar o que seria a vida se você resolvesse dizer a todos os seus amigos o que realmente pensa de cada um deles”, provoca o filósofo e psicólogo evolutivo David Livingstone Smith, diretor do Instituto de Ciência Cognitiva e Psicologia Evolutiva da Universidade da Nova Inglaterra, EUA. “Além disso, em muitos aspectos, mentir é um passaporte para o sucesso nos negócios, na política e na vida social. Indivíduos que não sabem mentir são párias sociais.”
O valor do engodo
Na implacável luta pela sobrevivência e pela reprodução da espécie, o moralismo não tem espaço. Quem mente bem leva vantagem sobre quem diz a verdade simplesmente porque a lorota funciona para resolver um monte de problemas – como não ser devorado. E a natureza, pragmática, tende a selecionar tudo o que funciona. Outro motivo para a perpetuação da mentira é que ela contribuiu para o sucesso reprodutivo dos cascateiros. Nesse caso, para se tornar um bem-sucedido reprodutor da espécie, o indivíduo precisa ser sedutor o bastante para despertar desejo em membros do sexo oposto ou intimidador o suficiente para afugentar os do mesmo sexo.
Como as características que asseguram a sobrevivência de uma espécie e favorecem sua reprodução têm maior probabilidade de ser transmitidas de uma geração para a outra, chegamos aos nossos dias como totais mentirosos. “Como primatas inteligentes que somos, nossos antepassados desenvolveram um alto grau de inteligência social. Para obter sucesso e deixar descendentes, a capacidade de administrar complexas relações humanas tornou-se imprescindível em sociedade”, complementa Smith.
É verdade que, de todos os seres vivos, nenhum mente tão bem e com tanta desenvoltura quanto os humanos. O homem mente tanto, mas tanto, que, segundo Smith, “não teria sido inadequado chamá-lo de Homo fallax (Homem enganador) em vez de Homo sapiens (Homem sábio)”. Mentir é um fenômeno tão natural para o ser humano – e para qualquer outra coisa viva – quanto se locomover, comer ou se reproduzir.
Como um animal mente? De vários jeitos. O mais conhecido é o do camaleão, que muda de cor conforme seu entorno. Muito tempo atrás, ele era apenas um entre vários “pré-camaleões”. Só que acabavam sendo devorados por seus predadores. E qual sobreviveu? Aquele que fosse capaz de disfarçar-se de tal modo que simplesmente desaparecia das vistas de seus algozes. A essa capacidade de adaptar-se à aparência do ambiente os zoólogos dão o nome de mimetismo.
O naturalista inglês Henry W. Bates (1825-1892) foi o primeiro a estudar estratégias de engano em animais. Ele observou o comportamento das borboletas no vale do rio Amazonas. Para fugir das investidas dos pássaros, as gorduchas borboletas da família Pieridae passaram a voar com as da família Heliconiinae, que têm um sabor bem menos agradável ao paladar das aves. Essa engenhosa técnica também é usada por vermes, moluscos, insetos, aranhas, peixes, anfíbios e até mamíferos.
Entre os primatas, o homem não é o único a levantar falso testemunho. A americana Koko é exemplo disso. Em 1972, a então bebê gorila começou a aprender a linguagem dos surdos-mudos com a psicóloga Francine “Penny” Patterson, da Universidade Stanford. Passados quase 40 anos, o mais famoso representante símio da comunidade científica já domina mais de mil sinais e compreende cerca de 2 mil palavras em inglês.
Entre outras proezas, Koko consegue diferenciar passado, presente e futuro. Além de saber discutir e brincar – e, ainda, mentir. Certa vez, após quebrar seu brinquedo favorito, um gatinho de plástico, Koko não titubeou em pôr a culpa em um dos assistentes de Penny a fim de escapar da punição. Em outra ocasião, enquanto mastigava um giz de cera vermelho, Koko foi indagada pela pesquisadora se estava com fome. Com medo de levar uma bronca, limitou-se a responder, por meio de sinais: “Lábio”. E, em seguida, começou a passar o giz pelos lábios, como se fosse um batom.
A exemplo de Francine Patterson, o primatólogo Frans de Waal, da Universidade Emory, em Atlanta, passou anos de sua vida dedicado ao estudo do comportamento de alguns primatas no zoológico de Arnhem, na Holanda. Autor de Eu, Primata – Porque Somos como Somos, Frans de Waal testemunhou o caso de chimpanzés e orangotangos que tentavam atrair humanos para a área próxima de suas jaulas agitando um pedaço de palha com uma expressão para lá de amigável. Quando os incautos visitantes se rendiam aos apelos dos aparentemente pacatos moradores do zoológico, corriam o risco de ter os tornozelos mordidos pelos animais.
“Os animais que não são pré-programados pelo mimetismo se viram com o puro engodo. Alguns pássaros, por exemplo, emitem alarmes falsos quando encontram comida [como o sinal de que um predador está por perto]. Assim, afugentam outros pássaros, que ficam com medo de se aproximar, e conseguem se alimentar sozinhos”, afirma Frans de Waal.
Inteligência maquiavélica
Nenhuma ordem de seres vivos é capaz de manipular seus semelhantes com tanta astúcia quanto os primatas (humanos inclusos, claro). Em 1987, os primatólogos Richard Byrne e Andrew Whiten, da Universidade de St. Andrews, Escócia, cunharam o termo “inteligência maquiavélica” após estudar os hábitos manipuladores de babuínos negros, que vivem no sul da África. Algumas das histórias relatadas por Byrne no livro The Thinking Ape (“O macaco pensante”, sem tradução para o português) são quase anedóticas.
É o caso de um jovem babuíno que, perseguido implacavelmente por sua mãe após praticar uma travessura qualquer, para de repente e, com uma vigarice surpreendente, lança um olhar preocupado na direção do horizonte, como se estivesse prenunciando o ataque de um inimigo. Na mesma hora, a mãe do babuíno interrompe a perseguição e, com medo de sofrer uma emboscada, foge em debandada, rumo a um esconderijo. Outro babuíno observa, furtivamente, o esforço de uma fêmea de sua espécie para arrancar da terra seca uma suculenta raiz. Ao ver que, pouco depois, a fêmea conseguira arrancar do solo seu prêmio, o babuíno solta um grito estridente, como se estivesse sendo atacado. Assustada, a mãe do babuíno aparece em seguida e, julgando que o filhote estivesse levando a pior, põe a fêmea para correr. O trapaceiro, então, se aproveita da situação para saborear, sozinho, a iguaria.
“O ato de mentir consiste em ler a mente dos outros e tentar manipulá-la. É como se você tivesse que entender as motivações do outro e usar esse entendimento em seu benefício. Para algumas pessoas, a habilidade de prever o comportamento dos outros é unicamente humana. Mas pesquisas recentes afirmam que chimpanzés, gorilas, orangotangos e bonobos também são capazes disso. A habilidade que algumas espécies têm de adivinhar o que o outro busca e de antecipar suas reações favorece o engodo, a mentira e a dissimulação”, afirma Byrne.
Sem parar
Na maioria das vezes, os animais só lançam mão de subterfúgios enganosos quando se encontram em situação de perigo e disputa por comida ou parceiro sexual. Já o homem mente o tempo todo, porque é fácil e funciona. Isso não quer dizer que não seja perigoso mentir.
Se fulano mente e beltrano acredita em sua mentira, fulano ganha e beltrano perde. Mas, se fulano mente e beltrano detecta essa mentira, a chance de fulano continuar obtendo vantagens por meio de suas mentiras cai drasticamente. E se beltrano resolve alertar sicrano sobre a desonestidade de fulano? “Mentir pode ser arriscado porque ninguém gosta de ser enganado. Por causa disso, nossa tendência é sempre de punir quem mente para nós. Se alguém é flagrado contando uma mentira, sua reputação é manchada e ele pode estar irremediavelmente arruinado”, diz Smith.
No caso dos nossos ancestrais hominídeos, a mentira podia significar, na melhor das hipóteses, banimento da vida social. Na pior, a morte. Sozinho e desprotegido, o trapaceiro estaria mais vulnerável à ação de predadores e de impiedosos grupos rivais. Nos dias de hoje, as punições são outras, só que também levam ao isolamento. Mas existe uma forma para enganar melhor os outros. É como afirma o biólogo Robert Trivers, da Universidade Estadual de Nova Jersey – “Algumas pessoas só conseguem mentir bem para os outros porque, em primeiro lugar, conseguem mentir bem para si mesmas. O autoengano pode até não ser essencial para transformar alguém em um exímio mentiroso, mas, sem dúvida alguma, pode ser bastante útil.”
Mentirosos por natureza
A orquídea Orphys speculum, presente no sul da Europa e no norte da África, produz pequenas flores sem néctar para atrair polinizadores em potencial. Para seduzir os incautos machos, as orquídeas têm em suas flores uma mancha violeta que se parece com os reflexos das asas semicruzadas de uma fêmea em repouso. Além disso, um longo tufo de pelos vermelhos simula aqueles encontrados no abdômen do inseto e as pétalas superiores imitam suas antenas. Para completar a farsa, ainda liberam um forte aroma que simula os feromônios das vespas fêmeas.
O Buteo albonotatus (gavião-de-rabo-barrado) tem o hábito de camuflar-se em meio a bandos de urubus-de-cabeça-vermelha quando está à procura de comida. Como os urubus se alimentam de carniça, as presas em potencial do gavião (em geral, aves e mamíferos) não se sentem ameaçadas quando a revoada se aproxima. Mas basta as aves chegarem perto da presa para que o gavião abandone seu disfarce e, mais que depressa, faça sua investida fatal.
Às vezes, uma criatura inócua tende a imitar o hábito de outra repelente para escapar de inimigos naturais. Foi o que aconteceu com as borboletas da família Pieridae – uma fina iguaria para os pássaros. Para fugir das investidas das aves, as borboletas da família Pieridae passaram voar com as da família Heliconiinae, que têm um sabor detestável.
O pequeno lagarto Heliobolus lugubris é nativo do deserto de Kalahari, na África. Para não ser importunado por predadores, ele imita, quando filhote, a aparência do besouro oogpister (“mija-olho”, em africâner), que tem um jato de substâncias tóxicas contra predadores. Os lagartinhos, porém, não mimetizam apenas a cor e o tamanho do besouro. Eles imitam até seu jeito durão de andar.
Um ótimo exemplo de “lobo em pele de cordeiro” é a tartaruga da espécie Macrochelys temmincki. Ela passa os dias no fundo de um riacho, com a boca aberta voltada para a superfície. A parte interna da boca é cinza, mas, no fundo, há uma parte rosácea que imita a aparência de um verme. Qualquer peixe tolo o bastante para abocanhá-lo corre o risco de virar almoço.
Quando símios descobrem comida, normalmente emitem um alerta para outros da mesma espécie, que logo aparecem para dividir a refeição. Mas há indivíduos da espécie Rhesus (Macaca mulatta) que agem diferente: em vez de chamar os outros, começam a vascular o ambiente ao seu redor. Depois de se certificar que não estão sendo observados, devoram a comida – sozinhos.
Quando é abordada por um inimigo, a cobra da espécie Heterodon platyrhinos começa a estrebuchar, como se estivesse agonizando – com direito a boca aberta e língua para fora. Para completar a encenação, ainda exala de sua cloaca um cheiro repugnante.
Saiba mais
Por Que Mentimos? – Os Fundamentos Biológicos e Psicológicos da Mentira
David Livingstone Smith, Campus, 2005
The Thinking Ape
Richard Byrne, Oxford, 1995”
Nao sei se todos tiveram saco de ler o texto inteiro… Mas o fato e que eu li, e sinceramente nao consegui entender recomendacao ““RELEIA O TEXTO http://super.abril.com.br/comportamento/como-a-evolucao-explica-a-mentira”“. O texto descreve comportamentos que contribuem para sobrevivencia das especies descritas, e que nada mais sao do que processos de adaptacao. Com toda a franqueza, estou muito interessado em comprrender de que forma isso e algo que contrarie a Evolucao, uma vez que o proprio texto descreve um de seus mecanismos. Sendo suscinto, ou nao economizando palavras, por favor compartilhe suas ideias.
isto e um tanto o quanto obvio, mas nao custa relembrar. Em qualquer tipo de discussao, o mais importante e a validade das ideias – muitas vezes ate mesmo as qualificacoes de quem as expressa pode ficar em sgundo plano – e com isto em mente, tem algo que tambem gostaria de compreender melhor.
“R-Como definir um ser humano defendendo seu deus Carl,dizendo que a origem dos ursos polares se deu,devido ao fato de serem marrons e na era do gelo estavam morrendo de fome porque não podiam se camuflar então por desastre genetico uma femea deu cria um urso branco,devido uma falha do DNA kkkkkkkkkkk,e assim todos ursos começara a nascer brancos ,COMO ASSIM,seria albino,então sobreviveram,KI INCRIVEL,para justificar mostrou a linha da vida idealizada por carl sagan,que me fez lembrar da escada da vida dos gregos e arvore da vida de Darwim”.
– Porque a ideia nao e valida, qual e o erro de ordem tecnica?
– Porque a arvore da vida de Darwin esta errada?
Isso ai na verdade e um bom exemplo de um mecanismo de adaptacao, mas se as evidencias – de novo – apontarem em outra direcao, a ideia teria que ser repensada, e nao quer dizer que quem a expressou seja um “palpiteiro”. E assim que a ciencia e o metodo cientifico funcionam. Em tempo… Procurou ver se a hipotese tem algum sentido?
Muitas vezes imagino aonde estariamos se tivesse havido mais liberdade de pensamento na Historia:
https://universoracionalista.org/o-mundo-de-giordano-bruno/
E voltando aquele assunto de vida no Universo (fora da Terra, obviamente), quem se interessa pelo assunto vale a penada uma olhada nesta materia recente:
http://www.manyworlds.space/index.php/2017/06/07/what-astrochemistry-is-telling-us/?utm_content=buffer8fe03&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer
Materia datada de 1997:
https://universoracionalista.org/carl-sagan-a-colonizacao-de-planetas-e-meta-atingivel/
Mais um estudo sobre a quimica pre-biotica (a química pré-biótica estuda como as moléculas que compõem a maquinaria biológica foram formadas para que o surgimento da vida se tornasse possível):
https://universoracionalista.org/um-vestigio-molecular-para-a-origem-da-vida-em-minerais/
“R-Extraido dos sites postados por Paulo,ficam tudo na base da teoria,nunca ,numa resposta definitiva e sensata,a propria biblia afirma que vai chegar um tempo que não haverá religião na terra,mas sempre haverá um remanescente que não abandonará a fé,eu ansio por este tempo ,pois Jesus disse que nessa época a verdade aparecerá,para mim o que será novidade.”
– A discussao aqui e tecnica, e nao religiosa. Se isso nao e religiao, pode explicar eaxatamente o que e?
PAULO E SEU PROSELITO MARCELO .
__Não existe mais espaço para desmentir a datação radiométrica.Pela bilhonésima vez,NAÕ PASSA DO QUÊ DADOS ESTIMATIVOS.
(Os (a’) métodos de datação relativos permitem calcular a idade do objeto em estudo de maneira
indireta. Num sítio paleoantropológico as idades dos diferentes estratos pode ser calculada pela
utilização de métodos diretos em artefatos, nos fósseis da fauna (Datação Fauniana) ou nas rochas
(Geoestratigrafia). )
–Colado do site do dia 07.06 comprova mais uma vez que os metodos de datação SÃO RELATIVOS E NÃO CONCLUSIVOS.Creio que já esgotou o assunto.
“”Não estamos tentando dizer que a origem da nossa espécie é Marrocos. Na verdade, as descobertas de Jebel Irhoud confirmam que (esses tipos de locais) existiram ao redor da África 300 mil anos atrás”, diz Shannon McPhearon, membro do MPI.”
KKKKKKK,conseguem determinar um fossil,só pela mandibula,é uma piadal Então como que fica esta declaração da ciencia:
(Em 1986, pesquisadores da Universidade da Califórnia concluíram que todos os humanos eram descendentes de uma única mulher que viveu na África há cerca de 200 mil anos, que denominaram de Eva Mitocondrial.[1] Eles se basearam na análise do DNA retirado das mitocôndrias, que difere do DNA do núcleo da célula e é transmitido apenas pela linhagem feminina. Ele sofre mutações em rápidas proporções)
—E o que aconteceu com Os ANCESTRAIS EUROPEUS,estou falando do NEANDERTHAIS?cOM FICA A REVISTA NATURE DE 25/08/2004?,no site postado pelo
Paulo , nem encontrei no site da nature informação da TAFONIA sobre Marrocos.Contradiz a datação da eva mitocondrial.
–E o menino de de 2 milhões de anos encontrado na Africa do Sul em MALAPA
O UNICO FOSSIL COMPLETO NA ESFERA EVOLUTIVA SE CHAMA LUCY,como pode EM 200 ANOS A EVOLUÇÃO NÃO TERMINAR O SEU PROCESSO,SEMPRE PESSOAS CORRENDO ATRÁS DE PUBLICIDADES,creio que vou querer aparecer,vou fazer pesquisas na região de LAGOA SANTA e cavar até encontrar um dente ou um maxilar,e criar o homo´sapiens brasilium,minus sapiens comprovando a Nature.por não haver estudo de tafonia do local,quem sabe o homo sapiens surgiu quando o continente africano era um com o sul americano,tem fundamento.
QUANTO A BIBLIA 5000 ANOS SEM VARIAÇÃO E OS ENSINOS CONTINUAM OS MESMOS,como será a ciencia evolutiva em 2050?
Para a gente ver como a ciencia evolui… Nao foi um simples palpite do Carl Sagan a descricao das origens dos ursos polares. Em geral (ha excecoes, claro, e de vez em quando erros sao cometidos mesmo) essa gente nao vive de “palpites”, e para ele ter falado algo do genero, certamente teve fontes fidedignas. E este exemplo vem ao encontro de uma carateristica muito importante da ciencia, que e estar o tempo todo se aperfeicoando. Nao me lembro exatamente onde o Carl Sagan se refere as origens dos ursos polares, pode me indicar a fonte? Mas de qualquer forma, ate 1996, ano de sua morte, era sabido, atraves do estudo de fosseis de transicao e anatomia comparada, que os ursos polares nao seriam exatamente descendentes dos ursos pardos, mas sim que ambos teriam tido um ancestral em comum, mais ou menos como ocorre entre humanos e grande simios. Recentemente, estudos baseados na analise do DNA mitocondrial adicionaram mais detalhes e evidencias a esta hipotese. Este artigo informativo publicado no Globo traz alguma informacao sobre o assunto:
https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/ursos-polares-surgiram-ha-mais-tempo-do-que-se-pensava-4693329
Mais detalhes podem ser encontrados no site http://www.sciencemag.org/news/2014/05/polar-bear-evolution-was-fast-and-furious.
O site http://search.sciencemag.org/?q=polar%20bears%20evolution, tambem da revista Science, ha textos analisando os metodos utilizados em muito mais profundidade, a restricao aqui e que alguns nao tenho autorizacao para reproduzir, mas outros sao de livre acesso, bastando ter um login valido.
Este outrso site tambem traz um resumo das pesquisas sobre a evolucao dos ursos polares:
https://www.terra.com.br/noticias/ciencia/ursos-pardos-irlandeses-deram-origem-ao-atual-urso-polar,bcb900beca2da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html.
Nao perdendo de vista as informacoes disponiveis anteriormente a sua morte, claro, a ideia esta essencialmente correta. Mas acesse os sites, crie um login para poder ler o material nao restrito a subscribers.
Ha mais uma coisa que gostaria de entender. Por que as declaracoes do Carl Sagan estariam erradas e seriam digamos… engracadas?
Voce faz referencia a dois textos publicados pelo site Universoracionalista.org, https://www.universoracionalista.org/religiao-e-desenvolvimento-economico-estudo-indica-que-religiao-pode-acabar-em-9-paises-ricos/ e http://www.universoracionalista.org/religiao-e-secularismo/ ambos postados por mim em 28.05.17 em 01:15. Os textos divulgam o resultado de trabalho de alguns pesquisadores, que chegaram a conclusao de que o mundo esta se tornando mais religioso. Minha intencao foi apenas esta. Informar que pesquisas serias vem demonstrando sistematicamente que especialmente nos paises mais desenvolvidos as religioes vem sendo progressivamente abandonadas. Nao houve nenhuma intencao de apresentar evidencias sobre esta ou aquela teoria.
O texto abaixo contem varias inverdades:
“R-Extraido dos sites postados por Paulo,ficam tudo na base da teoria,nunca ,numa resposta definitiva e sensata,a propria biblia afirma que vai chegar um tempo que não haverá religião na terra,mas sempre haverá um remanescente que não abandonará a fé,eu ansio por este tempo ,pois Jesus disse que nessa época a verdade aparecerá,para mim o que será novidade.”
– Primeiro, ha uma distincao clara entre o signifcado da palavra teoria,que no texto acima foi empregada fora do contexto cientifico. Uma Teoria Cientifica se fere a um conjunto de ideias que descrevem um fato observado. O signficado popular, que o que voce utiliza quando escreve “,ficam tudo na base da teoria”, refere-se a conheciemtno especulativo, o que nao e obviamente o caso aqui. Um dos estudos originais, publicado em 2011, esta disponivel em https://arxiv.org/pdf/1012.1375.pdf, e voce pode rotular aquilo do que quiser, mas nao e especulacao, muito pelo contrario. E um estudo serio, aceito e publicado como referencia. Segue uma breve introducao:
“A mathematical model of social group competition with application to the growth of religious non-affiliation
Daniel M. Abrams and Haley A. Yaple
Department of Engineering Sciences and Applied Mathematics,
Northwestern University, Evanston, Illinois 60208, USA
Richard J. Wiener
Research Corporation for Science Advancement, Tucson, Arizona 85712, USA and
Department of Physics, University of Arizona, Tucson, Arizona 85721, USA
(Dated: January 17, 2011)
When groups compete for members, the resulting dynamics of human social activity may be understandable with simple mathematical models. Here, we apply techniques from dynamical systems and perturbation theory to analyze a theoretical framework for the growth and decline of competing social groups. We present a new treatment of the competition for adherents between religious and irreligious segments of modern secular societies and compile a new international data set tracking the growth of religious non-affiliation. Data suggest a particular case of our general growth law, leading to clear predictions about possible future trends in society.”
Em seguida, voce escreve:
“R_Como sabemos há grande divergência de opiniões entre os biologos,não só quanto a causa da evolução,mas também o processo em si .Tal divergência existe porque a evidencia evolutiva é insatisfatoria e não permite nenhuma conclusão abalizada-W.R Thompson diretor do Instituto de Copntrole biologico da comunidade
de Ottawa.Viu como é fácil contradizer a evolução,por isso se perde em site inefáveis,na ansia de estar com a razão.
R-Extraido dos sites postados por Paulo,ficam tudo na base da teoria,nunca ,numa resposta definitiva e sensata,a propria biblia afirma que vai chegar um tempo que não haverá religião na terra,mas sempre haverá um remanescente que não abandonará a fé,eu ansio por este tempo ,pois Jesus disse que nessa época a verdade aparecerá,para mim o que será novidade.”
– A conclusao contida na frase “Tal divergência existe porque a evidencia evolutiva é insatisfatoria e não permite nenhuma conclusão abalizada”, escrita por “W.R. Thompson diretor do Instituto de Copntrole biologico da comunidade de Ottawa.” esta errada. Ele se baseia em algo que nao existe, e como de habito nao informa de onde extraiu estes dados. E notorio e de conhecimento amplo que existem divergencias sobre alguns dos mecanismos e processos que fazem com que especies evoluam, mas nao se a evolucao acontece ou nao. A Evolucao das Especies so nao e um fato para criacionistas como o W R Thompson, morto em 1972, que ja teve sua argumentacao refutada ha bastante tempo. O texto original foi extraido do site http://ademarmb2-evolucao.comunidades.net/por-que-ha-discordancias-a-respeito-da-evolucao, que e um site criacionista, que nao prima pela honestidade e muito menos pelo rigir cientifico, estando repleto de citacoes fora de contexto, incompletas e desatualizadas. Este e o texto original, de onde voce extraiu seus comentarios:
“Quando uma edição centenária, especial, de A Origem das Espécies, de Darwin, estava sendo preparada, W. R. Thompson, então diretor do Instituto de Controle Biológico da Comunidade, de Ottawa, Canadá, foi convidado a escrever o prefácio. Nele, declarou: “Como sabemos, há grande divergência de opiniões entre os biólogos, não só quanto às causas da evolução, mas também, até mesmo, sobre o processo em si. Tal divergência existe porque a evidência é insatisfatória, e não permite nenhuma conclusão abalizada. Por conseguinte, é correto e apropriado trazer à atenção do público não-científico os desacordos sobre a evolução.””. As ideias W. R. Thompson sempre foram rechacadas pela comunidade cientifica principalmente devido a falta de rigor cientifico que tradicionalmente as acompanharam.
“R-Extraido dos sites postados por Paulo,ficam tudo na base da teoria,nunca ,numa resposta definitiva e sensata,a propria biblia afirma que vai chegar um tempo que não haverá religião na terra,mas sempre haverá um remanescente que não abandonará a fé,eu ansio por este tempo ,pois Jesus disse que nessa época a verdade aparecerá,para mim o que será novidade.”
– A palavra teoria nao esta sendo empregada no seu contexto correto;
– O artigo publica uma pesquisa, com os metodos publicados no documento em formato pdf que indiquei;
– Isto e um argumento religioso, e o que estamos discutindo aqui e ciencia. Seus argumentos sao de ordem religiosa. Partiuclarmente nao vejo problema algum em dizer “Nao aceito a Evolucao porque vai de encontro as minhas conviccoes religiosas”, e isto seria definitivo. Mas tentar argumentar usando (erroneamente) a ciencia e desta forma nao vai funcionar.
Me perdoem o erro de digitacao. No lugar de “Os textos divulgam o resultado de trabalho de alguns pesquisadores, que chegaram a conclusao de que o mundo esta se tornando mais religioso.”, leia-se “Os textos divulgam o resultado de trabalho de alguns pesquisadores, que chegaram a conclusao de que o mundo esta se tornando MENOS religioso.”.
Ciencia tambem e poesia…
https://universoracionalista.org/nos-somos-filhos-do-cosmos/
“Viu como é fácil contradizer a evolução,por isso se perde em site inefáveis,na ansia de estar com a razão.”
– Esta frase me deixou um pouco confuso. Ate onde sei, inefavel e algo que nao se pode descrever com palavras, e a palavra e comumente associada a algo divino. Nada poderia estar mais distante da realidade. Os textos e o material cientifico aos quais me refiro sao estritamente tecnicos, e pode ate ser que tenham algo de divino para quem ve – erroneamente – a Ciencia deste ponto de vista, mas como este nao e certamente o seu caso, vem dai minha confusao. Encontrar graca, poesia e ate mesmo espiritualidade na Ciencia nao tem nada a ver com trata-la como algum tipo de religiao. A nao ser por rarissimas excecoes, os dogmas religiosos nao sao refutaveis, ao passo que nao se ve pessoas atirando umas nas outras por discordarem de temas discutidos com argumentos cientificos. Os problemas comecam quando se coloca a religiao no meio.
Ha um outro ponto aqui. Nao tenho ansia alguma de “estar com a razao”. Esta e uma discussao de ordem tecnica, na qual o que procuro mostrar sao as evidencias tecnicas que sustentam uma determinada teoria.
E continuando com essa chatura, o site https://www.significados.com.br/inefavel/ traz a definicao da palavra “inefavel” no Portugues falado no Brasil.
Brevemente te responderei a Paulo em sua saga de 31.05
Paulo –
Não sei por que da razão não postam as minhas a seu brilhante prosélito.Mas esta aqui,sua é muito boa.
(Este e o metodo cientifico:
“… Apesar de várias linhas de evidências serem consistentes com a hipótese de que a vida começou perto de hidrotermais no fundo do mar,ela está longe de ser tida como certa: a investigação continua e pode eventualmente apontar para diferentes lugares para a origem da vida.”
– Ou seja, e uma estoria que nao se conhece exatamente e talvez nunca se descubra exatamente como comecou. Esta e ahumildade com que a Ciencia opera, sem posicoes dogmaticas, e admitindo que tudo pode mudar se novas evidencias apontarem para novas direcoes.)
R-LEITORES,ONDE ESTÃO AS COERÊNCIAS DO SURGIMENTO DA VIDA NO PLANETA TERRA,OBSERVEM ESTE TEXTO DO PAULO,LEIAM TRATA-SE DE UMA HIPÓTESE OU SUPOSIÇÃO,USOU A PALAVRA estória E NÃO HISTORIA COMPROVANDO SER MENTIRA E SE ESQUECEU QUE OPARIM E MILLER COMPROVARAM SEGUNDO PAULO QUE O SURGIMENTO DA VIDA PODE ESTAR RELACIONADO COM O PROCESSO QUIMICO TESTADO ATRAVÉS DO METODO CIENTIFICO.
Afinal o surgimento da vida na terra foi pelo caldo primordial ou no fundo do mar pela hidrotermais,sobre as quais passou a seguinte informação,”…são presenças de formas baseadas na quimiossintese se alimentando através da oxidação de substancias mineirais”,informações passadas a seu brilhante prosélito.
Como é que fica?
O problema aqui e que voce nao entende. Nao entende a argumentacao. Nao entende que:
1) Origem da Vida e Origem das Especies sao assuntos distintos;
2) Oparim e Miller nao comprovaram nada da origem da vida. O que eles demonstraram, para alem de qualquer duvida, foi que compostos quimicos essenciais a sistemas biologicos podem aparecer espontaneamente segundo as condicoes que imaginaram existir na Terra primitiva. NAO reproduziram vida em laboratorio. E hoje se sabe que a composicao da atmosfera primitiva nao era exatamente o que imaginava. E a experiencia foi reproducida, de novo com sucesso, sob as condicoes que se pensa serem as corretas. E pode ser que isso mude, e assim mesmo que a ciencia funciona. Me repetindo:
““… Apesar de várias linhas de evidências serem consistentes com a hipótese de que a vida começou perto de hidrotermais no fundo do mar,ela está longe de ser tida como certa: a investigação continua e pode eventualmente apontar para diferentes lugares para a origem da vida.”
– Ou seja, e uma estoria que nao se conhece exatamente e talvez nunca se descubra exatamente como comecou. Esta e ahumildade com que a Ciencia opera, sem posicoes dogmaticas, e admitindo que tudo pode mudar se novas evidencias apontarem para novas direcoes.”.
3) Este nao e o “texto do Paulo”, mas uma sintese de inumeros textos, teses, publicacoes cientificas sobre os quais ha consenso da comunidade – por isso as referencias. Mas quem nao concorda tem que apresentar suas evidencias. Algo como “aqueles compostos nao poderiam surgir espontaneamente porque aquelas ligacoes quimicas sao instaveis”, e por ai vai. E assim que a coisa funciona.
4) E bem possivel que nunca se conheca exatamente, nos minimos detalhes, como a vida comecou. O que temos a oferecer hoje e como a vida pode ter comecado. Sao apenas suposicoes sim. Baseadas nas evidencias disponiveis, mas nada impede que surjam outras evidencias que apontem em direcoes diferentes. Esta e a humildade inerente a ciencia e ao metodo cientifico.
5) Voltando ao foco principal. Especies evoluem sim, e isto nao se discute ha muito tempo. Ou seja, a evolucao e um fato, e ha uma serie de teorias cientificas explicando o fato e virtualmente nenhuma observacao que as contradigam. E muito simples. No dia em que algo do genero acontecer, teremos que humildemente voltar as pranchetas e laboratorios e reformular nossas ideias.
6) Nao e “… OPARIM E MILLER COMPROVARAM SEGUNDO PAULO QUE O SURGIMENTO DA VIDA PODE ESTAR RELACIONADO COM O PROCESSO QUIMICO TESTADO ATRAVÉS DO METODO CIENTIFICO.”. Nao foi “segundo o Paulo”. mas segundo experiencias que vem sendo repetidas com sucesso. E isto nao tem nada a ver – maaaais uma vez – com origem das especies. Entenda que sao coisas diferentes.
7) Seus argumentos SAO de ordem religiosa.
Realmente, esse e muito boa. O uso da palavra Estoria, e totalmente consistente com o que a ciencia afirma. Mesmo se estivessemos falando de eventos confirmados, a palavra estoria poderia ser usada, se os mesmo estivessem sendo relatados como em um conto. E ai poderiamos dizer “os fatos historicos confirmam essa estoria que estou lhes contando”. Nao me esqueci de nada nao, e exatamente o contrario. Mas o homem nao sabe exatamente como a vida surgiu, e talvez nunca saiba mesmo. Qual e o problema? Aonde isto seria evidencia de que a evolucao nao aconteceu? E de qualquer forma, origem da vida nao tem a ver com origem das especies. A evolucao e um fato. Acontece bem diante de nossos olhos, e as evidencias sao simplesmente inegaveis.
https://universoracionalista.org/por-que-a-evolucao-nao-e-um-simples-fruto-do-acaso/
https://universoracionalista.org/qual-e-o-nosso-papel-no-universo/
https://universoracionalista.org/o-que-a-ciencia-nos-ensina-a-respeito-da-moralidade/
http:// www. ib.usp.br/evosite/evo101/IIIENaturalSelection.shtml
https://www.significados.com.br/selecao-natural/
http://www.darwin.bio.br/?p=96
https://pt.khanacademy.org/science/biology/her/evolution-and-natural-selection/a/darwin-evolution-natural-selection
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/evolucao-e-selecao-natural/7297
http://deusesehomens.com.br/evolucao/item/255-15-exemplos-da-evolucao-pela-selecao-natural
Etc, etc, etc…
PAULO : APENAS UM ATOMO – isso ja deve estar claro) sao datadas atraves de metodos diferentes e chega-se a idades semelhantes. Mas ok. Seguem algumas aulas de fisica usadas como material de estudo para o vestibular com estas definicoes:
https://www.youtube.com/watch?v=F9g5m86Mku4
https://www.youtube.com/watch?v=IigWf8ZTq2g
Exemplos dos metodos de calculo:
https://www.youtube.com/watch?v=ukOf90q46Xs&t=39s
https://www.youtube.com/watch?v=368JLAy0yNo
https://www.youtube.com/watch?v=2mTIh4vKt3k&t=2s
https://www.youtube.com/watch?v=ukOf90q46Xs
https://www.youtube.com/watch?v=2XRuv0losfo
https://www.youtube.com/watch?v=ukOf90q46Xs&t=39s
https:// www. youtube.com/watch?v=pcKGpBgS8PQ
O material apresenta a teoria e os metodos de calcula. De uma olhadinha em qualquer um dos sites, vai ficar mais claro/
R- Nenhum site acima que postou nenhum comprova a idade da terra e nem comprovam a idade dos dinossauros e do tiktaalik e fish-like,então COMO ESTOU CANSADO DE DIZER,DATAÇÕES SÃO APENAS ESPECULAÇÃO,ESTIMATIVAS.Não é pelo fato que o vidro dura 4 mil anos para decompor significa que o vidro tem 4 mil anos,assim em acordo com a filosofia da origem da terra,esta possui 4,280 milhões a terra tem uma data de validade de 4,280.
CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER ENXERGAR.
“PAULO : APENAS UM ATOMO:”
– Nao sei bem o que se quer dizer com isso. Mas NAO se consegue medir o decaimento de um atomo.
“R- Nenhum site acima que postou nenhum comprova a idade da terra e nem comprovam a idade dos dinossauros e do tiktaalik e fish-like,então COMO ESTOU CANSADO DE DIZER,DATAÇÕES SÃO APENAS ESPECULAÇÃO,ESTIMATIVAS.”
– Nao. Todos os sites trazem descricoes detalhados dos metodos de datacao baseados no decaimento radioativo. NAO SAO estimativas. Se voce nao entendeu, e outra conversa, mas os sites trazem sim de que forma objetos sao datados. E o decaimento radioativo nao e o unico metodo de datacao que se conhece. Mas se voce nao concorda, diga porque sao apenas estimativas. Na sua opiniao, ou segundo suas fontes tecnicas, qual deveria ser a idade da Terra? Ou, como os objetos sao datados?
Com relacao a “minha saga de 31/05”, poupe seu tempo. Se voce se refere ao texto do Isaac Asimov, aquilo ali e apenas uma sintese do metodo cientifico. Nao esta aberto a discussoes. E e o mesmo metodo que a gente usa quando calcula a estrutura de um predio, projeta avioes, computadores e carros, pesquisa vacinas contra doencas e se determina diagnosticos, e ate mesmo quando se prepara uma refeicao (acredite se quiser). Entao, poupe seu tempo. A ciencia e o metodo cientifico podem nao ser as melhores ferramentas que se conhecem, mas sao as melhore que temos para tentar explicar o mundo. Se voce nao tiver nada a acrescentar ou mesmo sugerir, nos poupe.
Continuo a espera da reformulacao da sua err… duvida – a gente sabe que nao e exatamente uma duvida, mas mesmo assim estou bem curioso:
““R-DUVIDO SE ME RESPONDE COMO SURGIU O UNIVERSO SEGUNDO A BIBLIA DEUS CRIOU,segundo ao homem foi o BIG-BANG,depois foi inflação cósmica agora é o OVO PRIMORDIAL,talvez foi cozido seria com, “S”?no caldo primordial que formou a biodiversidade.
DUVIDO SE ME RESPONDE E POSTA O SITE DA COMUNINDADE CIENTIFICA COMO A BIODIVERSIDADE SURGIU DE UM E UNICO SER UNICELULAR,
usando suas palavras NÃO POSTE IMBECILIDADES,gostaria algo do DNA.Se repetir vou entender vou colar os meus textos anteriores…”
Repita, pro favor. Sua duvida nao esta clara.
E sabe o que e mais impressionante sobre Dobzhansky? Muita gente provavelmente nao sabe disso, ele era Cristao e aceitava a evolucao sem problemas, porque soube manter suas convicoes religiosas separadas dos fato cientificos. Assim como Georges Lemaitre, que retirou a constante cosmologica da equacao da relatividade geral e assombrou o proprio Einstein, arfirmando que o Universo nao apenas estava em expansao, como tinha que estar em expansao. Edwin Huble “apenas” apresentou ao mundo as evidencias do afastamento das galaxias e o que mais tarde se tornou conhecido como a constante de Huble, mas nunca entrou no merito da CAUSA do afastamento. Einstein posteriormente reconheceu que assumir que o universo era estatico e infinito tinha sido o seu maior erro. Isto foi uma honrosa demonstracao de honestidade intelectual de ambos.
https://universoracionalista.org/importancia-ser-humano/
Algumas consideracoes sobre nosso parentesco com os simios:
http://www.abc.net.au/science/articles/2011/10/04/3331957.htm
Interessante artigo sobre a evolucao do Homo-Sapiens (nos):
http://www.vix.com/pt/ciencia/546742/como-o-homo-sapiens-se-tornou-a-especie-dominante-na-terra?utm_term=Autofeed&utm_campaign=Echobox&utm_medium=VixCienciaBR&utm_source=Facebook#link_time=1498042134
Ethos e a espiritualidade em Carl Sagan
Para Carl, a ciência está intimamente interligada com a espiritualidade. E, devido a essa visão, ele e Ann iriam lançar uma série de televisão chamada Ethos, onde buscariam debater as implicações espirituais acerca das revoluções científicas. Porém, Carl morreu e seus escritos para a série se perderam no tempo.
https://universoracionalista.org/ethos-e-a-espiritualidade-em-carl-sagan/
[EPaulo-
“Como se pode ver, a evolução por seleção natural é uma teoria que explica muita coisa [essa é a conclusão de um jornalista que já apresentou sua tese no título da matéria]. Ela poderia ser superada por outro paradigma científico no futuro? Em tese sim. Mas onde está esse paradigma?”
[Não precisa realmente haver um novo paradigma (embora haja rumores de uma nova teoria da evolução não selecionista em gestação…) para explicar a biodiversidade. A seleção natural explica bem isso. Explica como o mais apto sobreviveu, mas nada diz sobre como ele surgiu. E, curiosamente, o livro do incensado Darwin tem como título (resumido) não A Sobrevivência das Espécies, nem A Variação das Espécies, mas A Origem das Espécies.]
“Alguns dizem que a melhor explicação para a diversidade da vida seja o que eles chamam de Design Inteligente – a ideia de que a vida é sofisticada demais para qle está certo: o Design Inteligente não explica nada nessa questão de origem e evolução da vida – afirma unicamente que há sinais de inteligência empiricamente detectados na natureza. Quanto às provas da evolução, o jornalista está inferindo além das evidências encontradas no contexto de justificação teórica.]
“Se o Design Inteligente estiver certo, não devemos encontrar parentesco claro entre todas as espécies estudadas ao investigar seu DNA. Afinal de contas, se cada uma delas foi individualmente projetada por uma inteligência superior, não haveria razão para termos, por exemplo, distribuição similar dos genes pelos cromossomos em diferentes espécies. Aliás, deveríamos encontrar distribuições bem diferentes, otimizadas para cada forma de vida. Não é o que vemos.”
[E quem disse que, se o Criador – Designer – existe, Ele não poderia ter usado recursos criativos semelhantes em tipos de vida diferentes. É uma questão de interpretação: onde o evolucionista vê ancestralidade comum, o criacionista vê a assinatura do Artista.]
Para desmerecer o design inteligente do ser humano, Nogueira diz que “nós, humanos, supostamente o suprassumo, temos um apêndice, cuja única função parece ser causar apendicite, e os dentes do siso, que precisam ser extraídos na maior parte de nós porque não nos cabem na boca. Que diabo de projeto inteligente é esse? Por que temos órgãos vestigiais? Por que o Designer se deu ao trabalho de disfarçar toda a biosfera para fazer de conta que ela evoluiu, se esse não foi o caso?”
[Lá vem ele com essa velha história de “órgão vestigial”! No passado, achava-se que tivéssemos centenas desses “órgãos vestigiais”. Hoje há poucos considerados assim. Mesmo o apêndice se sabe que tem função, e em herbívoros como os ruminantes ele é até indispensável. Será que não foi assim em nós também, numa época em que nossa dieta era inteiramente vegetariana? E quanto ao dente do siso, isso revela simplesmente que nossa arcada dentária está diminuindo – logo, no passado, ela tinha o tamanho ideal para comportar todos os dentes. E quem disse que o culpado por esses problemas é o Designer? E se houver outra explicação para esses defeitos e problemas? Uma explicação histórico/teológica ignorada pelos evolucionistas?]
R–perco muito do meu tempo lendo todos os textos e sites e nunca acrescentaram ao escopo do surgimento da vida através de um processo pelo qual nunca foi comprovado,ao que refiro do metodo cientifico.
-Não li nenhuma informação biologica da formação da vida ou de um processo quimico a saber ,caldo primevo?
-Como sempre PAULO NÃO RESPONDE EM TERMOS CIENTIFICOS,GENETICOS E BIOGICOS A EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES.Ocupa grandes espaços com os quais os incautos são confundidos.
SE PAULO ENTENDESSE O QUE SIGNIFICA “análise forense de declaração.’,NÃO SERIA PROLIXO POSTANDO LONGO TEXTOS SEM CONEXÃO,COM O INICIO EVOLUTIVO,MEIO E FUTURO.Nunca soube expressar qual seria o futuro da evolução,para onde estamos evoluindo.não encontrei nada de interessante que pudesse ter uma réplica a não ser ” como a evolução explica a mentira”assim Paulo se refere
“estou honestamente (me perdoem a hipocrisia…) bem interessado em compreender aonde isto se encaixa em qualquer tipo de argumentacao contra a evolucao:
“Como a evolução explica a mentira?”
R-Confesso que não consigo ser irônico com tanta contradição.COMO SEMPRE DEFENDI AQUI,o PIOR DA EVOLUÇÃO é a tal da SELEÇÃO NATURAL,
segundo Darwin só sobrevive aqueles mais aptos,neste texto longo da NATIONAL GEOGRAFIC,onde assisti algo semelhante ,COMPROVO MAIS UMA VEZ QUE NÃO SABE O QUE POSTA EM RELAÇÃO A VERDADE DA EVOLUÇÃO.Ele não soube concluir de qual ancestral os tais animais,aprenderam estas tecnicas de sobrevivência,neste caso a mentira.Qualquer besteira que alguém posta a favor da evolução,o mesmo,considera como algo cientifico e verdadeiro?Gostaria que me apresentasse algo que não pudesse argumentar.
SERÁ QUE NUNCA ENTENDERÁ A PERGUNTA QUE DESMENTE A EVOLUÇÃO,
como a genetica e a biologia, explicam espécies diferentes evoluirem para outras completamente complexas?
TE DESAFIO E DUVIDO,SE ATER A 3 PREGUNTAS E RESPOSTAS NO MAXIMO 50 LINHAS.Se eu fosse corrigir alguma redação sua com certeza seria reprovado.pois não sabe ser objetivo.
Ann Druyan, ex-mulher de Carl Sagan, autora da nova edicao da serie Cosmos, narrada por Neil de Grasse Tyson:
‘Ela se descreve como agnóstica em vez de ateia, baseada na premissa de que a ciência não deve se pronunciar sobre questões que não pode responder, mas ela descreve a fé religiosa como “contrária aos valores da ciência” e a religião em geral como “uma declaração de desprezo pela natureza e pela realidade.”’.
https://universoracionalista.org/conheca-a-mulher-por-tras-da-serie-cosmos/
http:// filosofia. uol.com.br/ciencia-e-religiao-devem-se-misturar/
Tenho postado algumas opiniões relatando dados cientificos e não estão sendo postados.
GOSTARIA QUE ME INFORMASSE POR MEIO DA CIENCIA BIOLOGICA E GENETICA O SURGIMENTO DA VIDA NO PLANETA TERRA,UMA VEZ ,QUE NÃO CONSEGUIU COMPROVAR ATRAVÉS DO METODO CIENTIFICO.Como texto a seguir demonstra um pouco da mentira que se chama evolução.
Ao ler o texto procure desmenti-lo e não postar sua origem na internet.
Sem poder argumentar sempre procura desqualificar o site e não seu conteúdo,nunca ME CONSEGUIU COMPROVAR POR MEIO DA COMUNIDADE CIENTIFICA COMO UM ANFIBIO VIRA UM REPTIL,DIGO EM ELUCIDAÇÕES BIOLOGICAS E NÃO INEFÁVEIS,onde não significa de se tratar um termo biblico e sim, a fase de transição de uma espécie para outra ser impossivel expressar através da ciencia.
“. A argumentação vai parecer lógica porque começa com fatos observáveis e corretos. Ocorre que um detalhe muitas vezes passa despercebido: depois de supostos milhões de anos de evolução, os tentilhões continuaram sendo tentilhões. Não surgiu em qualquer ilha um tipo de pássaro totalmente diferente; um papagaio, por exemplo. O mesmo tipo de conclusão pode ser tirado a partir das pesquisas com as moscas-das-frutas. Por favor, tome algum tempo para ler esta postagem. Quanto aos africanos resistentes ao HIV, se o mundo e a raça humana durassem milhões de anos, certamente os cientistas do futuro se deparariam com uma população inteira resistente ao vírus da aids, mas todos eles continuariam sendo humanos. Adaptação não é macroevolução. Resistência a um tipo de vírus e mudança de cor da pele/plumas não explicam de onde teria surgido a informação genética necessária para originar uma pata onde antes havia uma nadadeira ou um olho onde antes não havia nada.]
Mais uma vez:
1) “GOSTARIA QUE ME INFORMASSE POR MEIO DA CIENCIA BIOLOGICA E GENETICA O SURGIMENTO DA VIDA NO PLANETA TERRA,UMA VEZ ,QUE NÃO CONSEGUIU COMPROVAR ATRAVÉS DO METODO CIENTIFICO.Como texto a seguir demonstra um pouco da mentira que se chama evolução.”.
– Origem da Vida e Evolucao sao assuntos distintos. Ninguem vai poder te informar algo do genero.
2) “Ao ler o texto procure desmenti-lo e não postar sua origem na internet.
Sem poder argumentar sempre procura desqualificar o site e não seu conteúdo,nunca ME CONSEGUIU COMPROVAR POR MEIO DA COMUNIDADE CIENTIFICA COMO UM ANFIBIO VIRA UM REPTIL,DIGO EM ELUCIDAÇÕES BIOLOGICAS E NÃO INEFÁVEIS,onde não significa de se tratar um termo biblico e sim, a fase de transição de uma espécie para outra ser impossivel expressar através da ciencia.”
– Nao e verdade. De novo, nao me prendo a autoria dos comentarios, mas sim do seu conteudo, fontes, de onde vem as evidencias que sustentam aqueles comentarios, e outros. Vejamos este texto por exemplo:
“A argumentação vai parecer lógica porque começa com fatos observáveis e corretos. Ocorre que um detalhe muitas vezes passa despercebido: depois de supostos milhões de anos de evolução, os tentilhões continuaram sendo tentilhões….”
– O texto pode ter sido extraido de sites como
http://www.criacionismo.com.br/2014/05/cinco-provas-que-nao-provam-evolucao.html
http://www.jesuseapalavra.com/ARTIGOS%20Cinco%20provas%20que%20nao%20provam%20a%20evolucao.html
http://evangelho-expresso.comunidades.net/ciencia-e-fe
Comeca que seus autores se baseiam em premissas completamente equivocadas, comecando pela ideia de que Origem da Vida tem alguma Ligacao com Origema das Especies. Nao tem, e isso ja foi exaustivamente citado, nao apenas por mim. Em segundo lugar, o artiga cita os tentilhoes coletados nas ilhas Galapagos como sendo uma especie de evidencia central para a Teoria da Evolucao pela Selecao Natural, e isto simplesmente nao e verdade. Os estudos muito preliminares sobre os estes passaros sequer sao mencionados no livro “A Origem das Especies”. O que os autores nao supreendemente tentam e lancar aqui e ali ideias falsas sobre a Teoria da Evolucao, que e baseada em muito mais do que apenas este episodio dos tentilhoes. Como de habito, trancrevo aqui parte do texto que pode ser ncontrado na integra em
“…No seu livro “A Origem das Espécies”, Darwin não falou dos tentilhões. Eles só aparecem no seu Journal, sendo mencionados de passagem na sua primeira edição (1839), e passando a ter alguns parágrafos e uma fotografia seis anos mais tarde, na edição revista (1845). O máximo que Darwin chegou a dizer em relação aos tentilhões encontra-se aqui:
Observando esta transição gradual e esta diversidade num grupo de áves pequeno e intimamente aparentado, pode-se postular que a partir duma escassez original de áves, uma espécie tenha sido tomada e modificada para fins distintos. Infelizmente, a maior parte dos espécimes da tribo dos tentilhões mesclaram-se; mas tenho motivos fortes para suspeitar que algumas das espécies do sub-grupo Geospiza se encontram confinadas a ilhas distintas. Se cada uma das ilhas tem representantes do Geospiza, isso pode ajudar a explicar o largo, e singular, número de espécies deste sub-grupo neste pequeno arquipélago, e como consequência do seu número, a série graduada perfeita no tamanho dos seus bicos. (pp403-420) – Darwin, Journal of Researches into the Natural History and Geology of the countries visited during the voyage round the world of H.M.S. Beagle, revised edition, Henry Colburn 1845.
Portanto, tudo o que Darwin fez foi especular que os diferentes tentilhões haviam descendido dum ancestral comum, e que haviam mudado para serem capazes de fazer coisas distintas. Ele nem sequer tinha a certeza de que as diferentes espécies eram de ilhas distintas. Certamente que ele não foi o autor da teoria detalhada em relação à forma como os tentilhões de diversificaram, como sugere a BBC.”.
(continua…)
Desculpe, Willer. O texto acima esta certo ou errado, na sua opiniao? E uma pergunta simples para a qual so ha uma resposta – sim ou nao.
A VISITA DE LADY HOPE A CHARLES DARWIN
Os estudantes da teoria da evolução podem surpreender-se ao saber que, no final de sua vida, Charles Darwin retornou à sua fé na Bíblia. O relato a seguir foi feito por Lady Hope, de Northfield, Inglaterra, uma maravilhosa mulher cristã que esteve muitas vezes ao lado de sua cama nos seus dias finais.
Foi numa dessas gloriosas tardes de outono que às vezes temos na Inglaterra que fui chamada para entrar e sentar-me com Charles Darwin. Sempre que eu o via, com sua presença elegante, eu imaginava que dele se podia pintar um quadro formidável para nossa Academia Real, mas nunca pensei tanto nisso como nesta ocasião em particular.
Ele estava sentado na cama, apoiado em travesseiros, olhando fixamente para uma cena distante no bosque e nos campos de milho que reluziam à luz de um maravilhoso pôr-do-sol.
Seu semblante iluminou-se de prazer quando entrei no quarto. Ele acenou em direção àjanela, apontando para a bela cena do poente. Em sua outra mão ele segurava uma Bíblia aberta, a qual ele sempre estava estudando.
“O que você está lendo agora?”, perguntei.
“Hebreus”, ele respondeu. “O Livro Real, como eu o chamo”. Então, à medida que colocava seus dedos sobre certas passagens, ele comentava sobre elas.
Fiz algumas alusões às fortes opiniões expressas por muitos sobre a história da criação, e sobre os julgamentos que faziam a respeito dos primeiros capítulos de Gênesis. Ele pareceu angustiado, crispando seus dedos nervosamente, e um ar de agonia tomou conta do seu rosto ao dizer: “Eu era um jovem com idéias informes. Soltava perguntas, sugestões, indagando o tempo todo sobre tudo. Para meu espanto, as idéias se alastraram como fogo. As pessoas fizeram delas uma religião”.
Ele ficou em silêncio por um tempo e depois de dizer algumas frases sobre a santidade de Deus e a “grandeza deste Livro”, olhando com carinho para a Bíblia que estava segurando o tempo todo, ele disse:
“Tenho um quiosque no jardim que comporta cerca de trinta pessoas. É ali (ele apontou através da janela aberta). Gostaria muito que você falasse lá. Sei que você lê a Bíblia nas aldeias. Amanhã à tarde gostaria que os empregados neste lugar e alguns inquilinos e vizinhos se reunissem ali. Você lhes falaria?”.
“Sobre que devo falar?”, perguntei.
“Cristo Jesus”, ele respondeu num tom claro e enfático — e acrescentou num tom mais baixo: “e Sua salvação. Não é o melhor tema? Depois quero que você cante alguns hinos com eles. Você pode acompanhá-los com seu pequeno instrumento, não pode?”
O brilho do seu rosto, quando ele disse isto, eu nunca esquecerei, pois acrescentou: “Se você fizer a reunião às três horas, esta janela estará aberta, e você saberá que estou cantando junto com vocês”.
Haveria uma cena mais dramática? O âmago da tragédia nos é exposto aqui! Darwin, um entusiasta da Bíblia, falando sobre a “grandeza deste Livro”, e sendo lembrado de que o movimento evolucionista moderno na teologia, unido ao criticismo cético, destruiu a fé bíblica de multidões. Darwin, com um ar aflito, lamentando-se por tudo e declarando: “Eu era um jovem com idéias informes”. Que condenação avassaladora! As “idéias informes” do jovem Darwin são a base da teologia (e da ciência) moderna!
(Oswald 3. Smith, Litt. D., artigo extraído de Prayer Crusade, publicada por The Little Church by the Sea, mc.) Citado no livro: O que eles disseram a um passo da eternidade, John Myers, pp. 244, Worship Produções, D’Sena Editora.
Esta e uma conhecida mentira, e a propria familia de Charles Darwin negou esta fato. Mas… E se fosse verdade? Quais seriam as implicacoes para a teoria da evolucao? No que exatamente isso contraria a Teoria da Evolucao, ou os fatos que a sustentam? Estes sao alguns dos sites contendo farta documentacao sobre mais esta estoria:
https:// ceticismo. net/religiao/grandes-mentiras-religiosas/o-ultimo-testemunho-de-darwin/
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/08/ciencia/1441706579_830162.html
http://epoca.globo.com/vida/noticia/2015/09/carta-em-que-darwin-diz-que-nao-acreditar-em-deus-vai-leilao-na-inglaterra.html.
Nao acredite em tudo que le. Nao existe absolutamente nenhuma evidencia da visita desta “Lady Hope” a Charles Darwin em momento algum, nem em doencas e muito menos no seu leito de morte. E mesmo que a estoria fosse verdade, nao signifcaria absolutamente nada.
https://universoracionalista.org/uma-corrida-armamentista-de-bilhoes-de-anos-contra-virus-moldou-nossa-evolucao/
Em tempo: Esta informacao estae errada:
“Por favor, tome algum tempo para ler esta postagem. Quanto aos africanos resistentes ao HIV, se o mundo e a raça humana durassem milhões de anos, certamente os cientistas do futuro se deparariam com uma população inteira resistente ao vírus da aids, mas todos eles continuariam sendo humanos. Adaptação não é macroevolução. Resistência a um tipo de vírus e mudança de cor da pele/plumas não explicam de onde teria surgido a informação genética necessária para originar uma pata onde antes havia uma nadadeira ou um olho onde antes não havia nada.]”
– Nao sao apenas africanos que sao imunes ao HIV. Ha uma percentagem, em torno de 0.1% da populacao e nao restrita a geografia, cujos organismos conseguem lidar com o HIV de uma forma tal que nem mesmo os anticorpos especificos sao produzidos em quantidade tais que permitam sua deteccao. E isto nao tem nada a ver com adaptacao, mas sim com mutacoes causadas por respostas imunologicas que produziram um resultado colateral que foi a resistencia ao HIV. Quem escreveu isso defintivamente precisa ser atualizar. Em segundo lugar, afirmar que “Resistência a um tipo de vírus e mudança de cor da pele/plumas não explicam de onde teria surgido a informação genética necessária para originar uma pata onde antes havia uma nadadeira ou um olho onde antes não havia nada.]” demonstra um profunda ignorancia sobre a propria biologia. Quem quer que tenha escrito isso nao sabe do que esta falando. E nao vou perder meu tempo explicando o porque, basta pesquisar (google it) por “origem evolutiva dos olhos”, patas, etc, que a gente encontra milhares de artigos cientificos explicando em detalhes como evoluiram. E mais uma vez, estes textos foram extraidos de http://www.criacionismo.com.br/2014/05/cinco-provas-que-nao-provam-evolucao.html. Um site criacionista, onde podemos encontrar qualquer coisa desde que nao contrarie os dogmas religiosos. Parte do texto:
“[Evidentemente que as três premissas apresentadas acima são fatuais e qualquer criacionista as aceita tranquilamente. A argumentação vai parecer lógica porque começa com fatos observáveis e corretos. Ocorre que um detalhe muitas vezes passa despercebido: depois de supostos milhões de anos de evolução, os tentilhões continuaram sendo tentilhões. Não surgiu em qualquer ilha um tipo de pássaro totalmente diferente; um papagaio, por exemplo. O mesmo tipo de conclusão pode ser tirado a partir das pesquisas com as moscas-das-frutas. Por favor, tome algum tempo para ler esta postagem. Quanto aos africanos resistentes ao HIV, se o mundo e a raça humana durassem milhões de anos, certamente os cientistas do futuro se deparariam com uma população inteira resistente ao vírus da aids, mas todos eles continuariam sendo humanos. Adaptação não é macroevolução. Resistência a um tipo de vírus e mudança de cor da pele/plumas não explicam de onde teria surgido a informação genética necessária para originar uma pata onde antes havia uma nadadeira ou um olho onde antes não havia nada.]”.
Seus argumentos nao sao tecnicos, nao contem nada de ciencia, e tem origem religiosa.
SERÁ QUE NUNCA ENTENDERÁ A PERGUNTA QUE DESMENTE A EVOLUÇÃO,
como a genetica e a biologia, explicam espécies diferentes evoluirem para outras completamente complexas?
– Estude. Abandone seus dogmas religiosos, comece a questionar em vez de ter fe, abandone suas conviccoes, procure entender porque ciencia e religiao nao sao complementares – a ciencia sequer questiona a existencia de algum tipo de deus – procure compreender que estas linhas nao contem nada de pessoal, e principalmente tenha a humildade de abandonar suas crebcas sempre que se fizer necessario. E pedir demais, eu sei. Mas o mais importamte aqui e dizer que “nao importa as evidencias, nao as aceito porque vao de encontro as minhas crencas”. Isso – me desculpe se me repito – encerra a questao de uma forma bem honrosa. Voce e que nao entendeu ainda o foco principal de toda esta discussao. A evolucao acontece ou nao? Tudo nao passa de um grande engano ou conspiracao? E veja que formulei algumas perguntas para as quais voce nao teme a gentileza de responder, como:
– Na sua opiniao, ou segundo suas fontes tecnicas, qual deveria ser a idade da Terra? Ou, como os objetos sao datados?
– Mas o homem nao sabe exatamente como a vida surgiu, e talvez nunca saiba mesmo. Qual e o problema? Aonde isto seria evidencia de que a evolucao nao aconteceu?
– Sobre o parentesco evolutivo entre ursos marrons (girzzlye bears): Ha mais uma coisa que gostaria de entender. Por que as declaracoes do Carl Sagan estariam erradas e seriam digamos… engracadas?
Porque nao vemos respostas a esta perguntas? Isso aqui e um dialogo, lembra? Retribua a gentileza de responder aos meus questionamentos como faco aos seus.
Mais uma vez, me perdoem pelos erros grosseiros. Leia-se “importaNte” no lugar de “importaMte”. Obrigado.
https://www.facebook.com/cienciausp/videos/558461664278047/
Este link traz algumas informacoes uteis sobre processos evolutivos. Contem tambem refutacoes tecnicas a argumentos contrarios a Evolucao.
http://www.darwin.bio.br/?p=44
Para quem quiser se aprofundar, seguem as referencias:
– Bertollo, LAC; Born, GG; Dergam, JA; Fenocchio, AS; Moreira-Filho, O (2000). A biodiversity approach in the neotropical Erythrinidae fish, Hoplias malabaricus. Karyotypic survey, geographic distribution of cytotypes and cytotaxonomic considerations. Chromosome Research 8: 603-613.
– Carroll, SB (1995). Nature 376:479-485.
– Dawkins, R (1996). Climbing mount improbable.
– Mayr, E (1975). Polulations, species and evolution. Harvard Press, 453p.
– Pazza, R; Júlio Jr, HF (2003). Occurrence of three sympatric cytotypes of Hoplias malabaricus (Pisces, Erythrinidae) in Upper Paraná River foodplain (Brazil). Cytologia 58: 159-163.
– Ridley, M (2003). Evolution. 3th Ed. Blackwell Science.
– Smith, JM (2000) Evolutionary genetics. 2nd Ed. Oxford University Press, 330p.
– Stearns, SC; Hoekstra, RF (2000). Evolution – an introduction. Oxford University Press, 381p.
Duas aulas gratis sobre evolucao, ministrada pelo professor de Biologia Eduardo. Conteudo bem claro, e voltado para estudantes de segundo grau.
https://www.youtube.com/watch?v=FHfx6wlxDw4
https://www.youtube.com/watch?v=kTjewD4LRiU
Como alguem pode escrever algo assim:
“Resistência a um tipo de vírus e mudança de cor da pele/plumas não explicam de onde teria surgido a informação genética necessária para originar uma pata onde antes havia uma nadadeira ou um olho onde antes não havia nada.”
– Nao conheco nenhuma publicacao, nunca vi em nenhum material cientifico dizendo “que uma pata ou um olho possam ter surgido onde antes nao havia nada”. Isto e – na melhor das hipoteses – uma demosntracao espetacular de ignorancia. Quem escreveu isso nao tem a menor ideia dos conceitos basicos da evolucao. E nao poderia ser diferente. Este texto e encontrado em sites como http://www.criacionismo.com.br/2014/05/cinco-provas-que-nao-provam-evolucao.html. Este texto em particular distorce de uma forma muito desonesta as palavras do jornalista cientifico Salvador Nogueira, e como toda argumentacao fundamentalista, vem repleta de erros comceituais grosseiros. Nao vou me extender em – mais uma vez – descrever como a evolucao funciona, seus principais mecanismos, as escalas de tempo envolvidas e detalhes mais tecnicos. Os links das aulas sobre evolucao descrevem o assunto de forma bem simples, e seria uma perda de tempo escrever tudo aquilo de novo, como ja fiz inumeras vezes. Fica a cargo de cada um dar uma olhada nos sites.
Mais uma vez me perdoem o erro de digitacao… No lugar de “erros coMceituais grosseiros”, leia-se “erros coNceituais grosseiros”.
https://universoracionalista.org/15-respostas-as-besteiras-criacionistas/
http://www.vix.com/pt/ciencia/546929/como-eram-os-outros-hominideos-que-viveram-com-o-homo-sapiens-no-passado?utm_campaign=SocialFlow&utm_source=Facebook&utm_medium=VixExplore
“TE DESAFIO E DUVIDO,SE ATER A 3 PREGUNTAS E RESPOSTAS NO MAXIMO 50 LINHAS.Se eu fosse corrigir alguma redação sua com certeza seria reprovado.pois não sabe ser objetivo.”
– Faca o seguinte… Voce nao precisa me perguntar, o resultado de uma pesquisa usando como argumento de busca “o que e a evolucao pela selecao natural” vai resultar em resultados muito mais abrangentes. A a gente encontra inclusive muito material CONTRA a Teoria da Evolucao Pela Selecao Natural. Os pouquissimos escritos por gente que realmente entende do assunto foram na sua totalidade refutados, e sao sem excecao apoiados e/ou inspirados em crencas religiosas. Ja com respeito a responder alguma coisa seria em menos de 50 linhas e algo que depende muito de quem esta lendo a resposta. Se a pessoa nao tiver boa vontade ou se ja tem opiniao pre-estabelecida, nem mesmo milenios de ciencia ou o quase unanime consenso da comunidade cientifica serao suficientes. Basta olhar os posts anteriores, que contem inumeras referencias e citacoes de autores diversos em distintas areas da ciencia, e ainda assim vemos a resistencia em aceitar conecitos bem basicos como:
– A famosa experiencia Oparim/Miller nunca teve como objetivo principal criar vida em laboratorio, mas sim demonstrar que sob certas condicoes alguns dos elementos essenciais a sistemas biologicos seriam gerados espontanea e naturalmente;
– Origem da Vida e um assunto completamente diferente de Origem das Especies;
– Os metodos de datacao usados empregados atualmente sao extremamente confiaveis, embora sujeitos a margens de de erro – como virtualmente todos os metodos de medicao. No caso dos metodos de datacao por decaimento radioativo estas margens de erro depende de fatores diversos por exemplo imprecisao na determinacao da quantidade inicial do isotopo radiogenico. As margens de erro no entanto, se situam no maximo em torno de 5%. Isso significa que se um objeto for datado em 3,000,000,000 de anos +- 5%, sua idade deve variar entre 2,850,000,000 e 3,150,000,000 de anos. Embora hhaja todo um corpo de evidencias que sustentem estes metodos, com referencias, citacoes, etc, etc ainda assim os mesmos sao “refutados” sem que haja absolutamente nenhuma argumentacao tecnica de PORQUE estariam “errados”.
Continuo no aguardo de alguma evidencia contraria a evolucao das especies. Nao existe na literatura cientifica nenhum argumento contrario a evolucao. E um fato aceito pela comunidade cientifica, e me repetindo, ha muitos pontos em discussao, muita coisa obviamente a ser descoberta e ate controversias que surgem e nao raro sao desfeitas sobre alguns mecanismos. Mas nao se discute se a evolucao acontece ou nao. E um fato, suportado por inumeras evdiencias.
Trechos extraidos de https://universoracionalista.org/evolucao-tao-real-quanto-a-gravidade/:
“A evolução é comumente (e erroneamente) subestimada como “apenas uma teoria” em discussões públicas. Isto se dá, em parte, pelo não entendimento do que uma teoria significa no meio científico, em oposição ao seu significado na linguagem do dia-a-dia. A evolução por meio da seleção natural é muito mais do que uma mera hipótese, e é uma teoria tão válida e aceita quanto a teoria da gravitação. O que Darwin fez para a biologia pode ser comparado ao que Newton fez para a física – e a matemática cumpre um papel importante em ambas as situações
Uma teoria científica é um corpo estabelecido de conhecimento sobre um determinado assunto, sustentado por fatos observáveis, experimentos reproduzíveis, e raciocínio lógico; é uma explicação formal de algum aspecto do mundo natural, testado e verificado por obervações e experimentações criteriosas. Uma boa teoria é aquela que produz projeções úteis e precisas….”
E continua. O texto e muito interessante, porque aborda alguns assuntos que nao sao de facil entendimento como o aparecimento de novas especies de uma forma bem ditadica, seguindo mais ou menos a mesma linha das video aulas naqueles links que postei, ao mesmo tempo nao se distanciando do rigor tecnico. Sugiro aos interessados sua leitura.
Texto que conceitua de uma forma simplificada os conceitos basicos de especiacao, seus principais mecanismos e tambem camuflagens, coloracao de advertencia e mimetismo:
“Ao longo da história da vida na Terra, os organismos vivos passaram e ainda passam por inúmeras transformações. Algumas espécies foram extintas, outras surgiram e uma parte significativa vem se modificando ao longo de milhões de anos. Isso decorre pelo fato de os organismos vivos travarem uma luta diária pela sobrevivência, na tentativa de se reproduzirem, com a finalidade de deixar o máximo de descendentes que possibilitem a manutenção da existência dessa espécie na Terra.
Inúmeras estratégias de sobrevivência e reprodução foram desenvolvidas ao logo do tempo. Essa transformação dos organismos vivos ao longo do tempo chamamos de Evolução, em que dois mecanismos principais operam: mutação e seleção natural (não que não existam outros).
A mutação é um erro na cópia das informações genéticas contidas no DNA que serão transmitidas dos pais para os filhos. Nosso DNA contém o conjunto de informações necessárias para sintetizar proteínas que podem cumprir inúmeras funções: enzimas, estruturais, defesa imune, coloração, etc.
O material genético ou DNA é parcialmente herdado dos pais através dos gametas sexuais. Para produzir o gameta, as células germinativas precisam replicar o seu DNA, ou seja, fazer uma cópia de si mesmo e depois realizar duas divisões celulares para formar o gameta sexual (espermatozoide ou óvulo) processo conhecido como meiose.
Nesse processo de formação dos gametas pode a vir ocorrer erros de replicação, fazendo com que as novas moléculas de DNA não sejam idênticas ao DNA que lhes deram origem. Esses erros na fidelidade da cópia podem ou não alterar a futura proteína que será sintetizada a partir de suas informações.
Se, por ventura, essa mutação causar alterações na síntese proteica a seleção natural atuará para rejeitar aquelas proteínas que prejudicam a sobrevivência ou reprodução. No entanto, caso o gene mutante traga algum benefício em relação ao gene selvagem (não mutante) ele apresentará a tendência de se fixar na população, ou seja, se tornar cada vez mais comum até que passe a ter uma proporção próxima de 100% na população.
Isso porque caso essa nova proteína mutante seja benéfica para a espécie, as chances de sobrevivência/reprodução tenderão a aumentar e consequentemente deixando mais descendentes com esse gene mutante e assim sucessivamente.
Nesse sentido, de forma bastante simplificada, poderíamos resumir essa breve introdução da seguinte forma: A aparência de um ser vivo é resultado de um longo processo de acúmulo de mutações que foram devidamente eliminadas ou mantidas via seleção natural. O resultado desse processo é o surgimento de estratégias fascinantes de sobrevivência. Nesse texto veremos especialmente modificação da coloração que possibilitam aprimorar os mecanismos de defesas ou de ataques, possibilitando assim aumentar a adaptabilidade.”
A integra do texto e encontrada em https://universoracionalista.org/o-que-e-camuflagem-coloracao-de-advertencia-e-mimetismo/.
Referencias:
. Robinson, M.H. 1981. A stick is a stick and do not worth eating – on the definition of mimicry. Biological Journal of the Linnean Society 16: 15-20.
. Cushing PE, Myrmecomorphy and Myrmecophily in spiders: a review, in Florida Entomologist 1997; 80(2): 165-193.
. Ricklefs. A Economia da Natureza.
Reflexao sobre porque a ciencia e tao importante para a nossa sobrevivencia como especie – e porque estamos sob o risco de ve-la desaparecer:
https://universoracionalista.org/a-ciencia-e-um-bem-universal-que-nao-pode-estar-fora-de-discussao/
PAULO –
“Continuo no aguardo de alguma evidencia contraria a evolucao das especies. Nao existe na literatura cientifica nenhum argumento contrario a evolucao. E um fato aceito pela comunidade cientifica, e me repetindo, ha muitos pontos em discussao, muita coisa obviamente a ser descoberta e ate controversias que surgem e nao raro sao desfeitas sobre alguns mecanismos. Mas nao se discute se a evolucao acontece ou nao. E um fato, suportado por inumeras evdiencias.
R.Assim Paulo responde em 02.07,comprovando que a evolução não aconteceu:”1) Origem da Vida e Origem das Especies sao assuntos distintos;
2) Oparim e Miller nao comprovaram nada da origem da vida. O que eles demonstraram, para alem de qualquer duvida, foi que compostos quimicos essenciais a sistemas biologicos podem aparecer espontaneamente segundo as condicoes que imaginaram existir na Terra primitiva. NAO reproduziram vida em laboratorio. E hoje se sabe que a composicao da atmosfera primitiva nao era exatamente o que imaginava. E a experiencia foi reproducida, de novo com sucesso, sob as condicoes que se pensa serem as corretas. E pode ser que isso mude, e assim mesmo que a ciencia funciona.”
Willer – Observe que os evolucionistas através da comunidade de ficção cientifica,colocam como fatos distintos da origem e surgimento.Oparim e Miller apenas demonstrou como algo de possibilidade,mas não consegue comprovar como um amnoácido poderia ser base da vida na terra.Creio que este experimento é de uma mediocridade imensa só um fanatico para crer.
.655 aceita isso.
Em 03 de julho você diz:>”Porque nao vemos respostas a esta perguntas? Isso aqui e um dialogo, lembra? Retribua a gentileza de responder aos meus questionamentos como faco aos seus..
R– Quando me respondeu de forma objetiva e cabal ?! As hologêneses estão sem respostas até agora ?Não seja desonesto.
“E veja que formulei algumas perguntas para as quais voce nao teme a gentileza de responder, como:
– Na sua opiniao, ou segundo suas fontes tecnicas, qual deveria ser a idade da Terra? Ou, como os objetos sao datados?
R–Segundo THE FATE OF THE EARTH,lemos “há apenas seis ou sete milhares de anos..” e segundo THE LAST TWO MILLION YEARS,SEGUNDO o prêmio Nobel W.F.Libby disse :” a pesquisa no desenvolvimento de datação consistiu em dois estágios- por amostras respectivamente das épocas histórica e pré-histórica.Segundo Libby não passa apenas de milhares de anos e estas idades de bilhões não são conhecidas com exatidão.E a coluna geológica comprova isso!QUAL EVOLUCIONISTA GANHOU UM PREMIO NOBEL?
-“.– Mas o homem nao sabe exatamente como a vida surgiu, e talvez nunca saiba mesmo. Qual e o problema? Aonde isto seria evidencia de que a evolucao nao aconteceu? R–O problema que o torna mentiroso,especulador será pura conjectura qualquer assunto que aborde o tema.A EVOLUÇÃO NÃO ACONTECEU ,por que não existem fósseis do SER MARAVILHOSO UNICELULAR QUE EVOLUIU PARA A BIODIVERSIDADE DA VIDA.Por exemplo segundo os cientistas a vida na terra baseada em carbono,mas a comunidade cientifica não consegue explicar como A ESPONJA DE VIDRO cuja constituição é sílica .Você saberia?Não carece de maiores explanações;
-“– Sobre o parentesco evolutivo entre ursos marrons (girzzlye bears): Ha mais uma coisa que gostaria de entender. Por que as declaracoes do Carl Sagan estariam erradas e seriam digamos… engracadas?”
R-Pela forma descrita por Carl é muito fácil dizer uma besteira e obter aplausos de seus admiradores.Segundo a genética JAMAIS UM FATO DESSES OCORRERIA.
FUI CLARO.ENTÃO ME PROVE !
“– Estude. Abandone seus dogmas religiosos, comece a questionar em vez de ter fe, abandone suas conviccoes, procure entender porque ciencia e religiao não são complementares – a ciencia sequer questiona a existencia de algum tipo de deus –”
R- Esta com certeza é um comentário de puro preconceito e fanático,o fato de tentar produzir uma prova testamental da existencia da vida daquela ensinada por DEUS já torna segregativo.Gostaria que fosse mais HUMILDE e deixasse para lá qualquer comentário contrário ao seu, fosse apenas convicções religiosas.
Procure ser objetivo na explicação no surgimento da vida e das espécies apresentando sites cientificos de biologia e genetica comprovando como foi possivel o tiktaalik virar uma ave.
Se não tem a resposta,assuma que não possui conhecimento para tal informação.
CONTINUA
A blasfêmia que contrariou a Bíblia sobre a verdadeira idade da Terra:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-40697833?ocid=socialflow_facebook
Paulo
(aulo 09.07.17 em 19:34- Responder
http://www.vix.com/pt/ciencia/546929/como-eram-os-outros-hominideos-que-viveram-com-o-homo-sapiens-no-passado?utm_campaign=SocialFlow&utm_source=Facebook&utm_medium=VixExplore)
R-Paulo não passe por mentiroso.Procurei,em textos ,anteriores afirmando que não cria na ancestralidade humana,e cola um site ridiculo como este.Por favor não se torne cascateiro ou mentiroso,isto comprova que não lê nada da comunidade cientifica, a não ser suposições,já te indiquei um livro da NATURE descortinando as mentiras dos achados fossilizados dos ancestrais humanas.Não apele.
—Quanto a oparim e miller,ambos não tinham idéia ou melhor nenhum cientista sabe com certeza como era a atmosfera primitiva/
(– Origem da Vida e um assunto completamente diferente de Origem das Especies;)
R- Como é isso?Falta dados.A origem da terra tem em sua busca no colisor de Haddrons; procurando comprovar que o universo teve sua origem ?
Como vida e espécies são independentes?ENTÃO O SUPOSTO SURGIMENTO TEVE OUTRA ORIGEM?
(– Os metodos de datacao usados empregados atualmente sao extremamente confiaveis, embora sujeitos a margens de de erro )
R-esta declaração já induz incerteza,este site responde suas dúvidas
http://www.nunes3373.com/news/metodos-de-datacao-e-as-mentiras-da-teoria-da-evolucao/
A EVOLUÇÃO NÃO OCORREU DEVIDO AO FATO DE NÃO SER CIENTIFICA.A BIOLOGIA E A GENETICA DESMENTE A EVOLUÇÃO.
Ainda sobre a possibilidade de vida extraterrestre:
https://www.sciencenews.org/article/potential-ingredient-alien-life-found-titan
Assisti no programa huck um astronauta declarando que a NASA não acredita que possam encontrar outros planetas com vida e comprovando o que sempre digo aqui,QUE DEUS, CRIADOR DE TUDO,fez só a terra para ser habitada e que o programa do homem a marte passou para 2035.E ASSIM SERÁ, SEMPRE QUE APROXIMAREM A DATA DO PROGRAMA ESTE SERÁ POSTERGADO.
FIQUE BEM CLARO: O HOMEM JAMAIS HABITARÁ O PLANETA MARTE assim DEUS O DISSE,
DESAFIO A QUALQUER UM QUE QUEIRA ME CONTRARIAR.
https://netnature.wordpress.com/2015/07/31/tardigrados-calam-a-boca-da-criacao/
Bom dia.
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2017/08/09/fossil-de-primata-pode-revelar-ancestral-comum-entre-humanos-e-macacos.htm
Esta foram as perguntas que fiz:
– Na sua opiniao, ou segundo suas fontes tecnicas, qual deveria ser a idade da Terra? Ou, como os objetos sao datados?
– Mas o homem nao sabe exatamente como a vida surgiu, e talvez nunca saiba mesmo. Qual e o problema? Aonde isto seria evidencia de que a evolucao nao aconteceu?
– Sobre o parentesco evolutivo entre ursos marrons (girzzlye bears): Ha mais uma coisa que gostaria de entender. Por que as declaracoes do Carl Sagan estariam erradas e seriam digamos… engracadas?
Porque nao vemos respostas a esta perguntas? Isso aqui e um dialogo, lembra? Retribua a gentileza de responder aos meus questionamentos como faco aos seus.
E a resposta e:
“R–Segundo THE FATE OF THE EARTH,lemos “há apenas seis ou sete milhares de anos..” e segundo THE LAST TWO MILLION YEARS,SEGUNDO o prêmio Nobel W.F.Libby disse :” a pesquisa no desenvolvimento de datação consistiu em dois estágios- por amostras respectivamente das épocas histórica e pré-histórica.Segundo Libby não passa apenas de milhares de anos e estas idades de bilhões não são conhecidas com exatidão.E a coluna geológica comprova isso!QUAL EVOLUCIONISTA GANHOU UM PREMIO NOBEL?”
Vamos por partes entao.
1. Simplesmente nao e possivel que nosso planeta tenha apenas 6 ou 7 milhares de anos. Ponto.
2. A simples mencao ao nome de Willard Libby sugerindo que ele tenha falado uma barbaridade dessas – mais uma vez – da ideia do novel de ignorancia com que estamnos lidando aqui. Dos seus estudos veio a base teorica dos metodos de datacao por decaimento radiativo, e exatamente por isso ele recebeu o premio Nobel. E muito antes disto ja sabia que a idade da Terra nao poderia ser de apenas alguns milhares de anos. Ah… A proposito, esta idade foi sugerida pelo Bispo Usher, e eses estudo se basearam na cronologia dos personagens da arca de noe.
Qual e o sentido disto:
“(– Origem da Vida e um assunto completamente diferente de Origem das Especies;)
R- Como é isso?Falta dados.A origem da terra tem em sua busca no colisor de Haddrons; procurando comprovar que o universo teve sua origem ?
Como vida e espécies são independentes?ENTÃO O SUPOSTO SURGIMENTO TEVE OUTRA ORIGEM?”
– Origem da VIDA e um assunto. Origem DAS ESPECIES e outro. Voce ainda nao entendeu. A Origem da Terra nao tem nada, mas nada, nadinha, nem uma coisica de nada a ver com as pesquisas efetuadas atraves do colisor de Hadrons. Mas nada, nada a ver. Ouviram o galo cantar, se e que ouviram mesmo alguma coisa, e nao se sabe aonde. De novo. Origem da VIDA e uma coisa. Origem das ESPECIES outra completamente diferente, embora sejam assuntos correlatos. Quem nao entende isto deve procurar outra coisa para discutir.
Mais uma:
“FIQUE BEM CLARO: O HOMEM JAMAIS HABITARÁ O PLANETA MARTE assim DEUS O DISSE, DESAFIO A QUALQUER UM QUE QUEIRA ME CONTRARIAR.”
– Em primeiro lugar nao estamos discutindo o que este ou aquele deus disse ou nao disse. E a proposito, escreva ou transcreva aqui aonde o deus biblico disse que o Homem nao vai habitar Marte.
– Hahahaha…. Va conversar com a Nasa entao.
– A NASA nunca falou, atraves de quem quer que seja “não acredita que possam encontrar outros planetas com vida”. Na verdade, e exatamente o contrario. Neste exato instante ha inumeros projetos em curso exatamente procurando por planetas que possam abrigar vida. Olhe esta noticia datada de 2016, por exemplo.
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/08/30/O-maior-projeto-de-busca-de-vida-extraterrestre-achou-um-sinal-importante.-E-vai-investig%C3%A1-lo
Voce CONTINUA nao entendendo nada. Quem nao le os textos na integra, e se os le nao entende nada, e voce. Olhem bem o que a pessoa escreveu:|
“R-Paulo não passe por mentiroso.Procurei,em textos ,anteriores afirmando que não cria na ancestralidade humana,e cola um site ridiculo como este.Por favor não se torne cascateiro ou mentiroso,isto comprova que não lê nada da comunidade cientifica, a não ser suposições,já te indiquei um livro da NATURE descortinando as mentiras dos achados fossilizados dos ancestrais humanas.Não apele.”
O que e classificado como mentira, sem dizer PORQUE e mentira, e este texto que transcrevo na integra:
“Como eram os outros hominídeos que viveram com o homo sapiens no passado?
Desde sinais do surgimento do primeiro símio na escala evolutiva, há cerca de 10 milhões de anos, muita coisa aconteceu para nossa espécie chegar até hoje. Nós, os homo sapiens sapiens, somos os únicos sobreviventes da espécie dos hominídeos, mas já compartilhamos a Terra com outras subespécies muito parecidas conosco.
Surgimento dos primatas: antepassados
Em uma breve linha do tempo evolutiva, encontramos que a primeira forma de vida na Terra foram bactérias, entre 3,6 e 4,2 bilhões de anos. Apenas há 400 milhões de anos que os primeiros animais saem dos oceanos e habitam a superfície do planeta – primeiro anfíbios e depois répteis. Em 200 milhões de anos, surgem os primeiros mamíferos, pequenos roedores, até que, enfim, somente há 10 milhões de anos nasce o primeiro animal de características primatas.
Três milhões de anos depois, os cientistas afirmam que houve um racha na descendência desta espécie: um tronco teria resultado em chimpanzés e gorilas e outro tronco em nós. Há elos perdidos nesta trajetória, mas uma espécie já é bastante conhecida dos paleontólogos e geneticistas: o australopithecus.
Estima-se que o australopithecus tenha vivido entre 3,9 milhões e 2,5 milhões de anos. A famosa descoberta de Lucy, primeiro fóssil completo encontrado pelo homem moderno é uma fêmea desta espécie. Sabe-se que mediam cerca de 1,2 metro de altura, tinham cérebros pequenos e viviam sobre árvores. Descobertas mais recentes questionam se somos descendentes deles ou se houve uma divisão na espécie anterior a seu surgimento.
Quem conhecemos bem e há certeza de ter sido nosso antepassado é o homo erectus. Esta espécie viveu entre 2 milhões e pouco mais de 300 mil anos atrás. Atingia até 1,70 metro e 70 quilos, e seu volume craniano chegava a 1250 cm³, 50% maior que seus ancestrais. É possível que o elo entre o homo erectus e seus antepassados seja o homo habilis, que teria vivido entre 2,2 milhões e 780 mil anos atrás – suas características são bastante diferentes da linhagem que o sucedeu.
A tese majoritária é que a espécie homo erectus nasceu na África e se espalhou pela Europa, Ásia e Oceania. Foi com eles que aprendemos a efetivamente andarmos em dois pés, a lidar com o fogo, a cozinhar alimentos e a se organizar em comunidades.
Hominídios semelhantes: quase irmãos
A história da evolução não é linear. Especialistas afirmam que é impossível hoje garantir que uma espécie é a evolução necessária da outra, até porque tais saltos evolutivos ocorrem ao longo de milhares de anos e há muita informação que se perde nestas passagens.
Sabe-se, contudo, que algumas espécies muito semelhantes a nossa existiram ao mesmo tempo sobre a Terra – a mais recente delas, desapareceu somente há 30 mil anos. Acredita-se que os primeiros homo sapiens surgiram há 190 mil anos, mas uma nova descoberta fóssil no Marrocos ampliar provar que já existimos desde 300 mil anos atrás.
Veja abaixo outros hominídios que conviveram com o homem:
Homem de Neandertal
O Homem de Neandertal era tão parecido conosco que sua nomenclatura científica é também de homo sapiens – ele, sapiens neanderthalensis; nós, sapiens sapiens. A análise do DNA de seus fósseis confirmou que se assemelha ao de nossa espécie em 99,7%.
De todas outras sub espécies de hominídeos, foi a mais próxima de nós geneticamente, fenotipicamente e, também, do ponto de vista cultural. Os neandertais viveram entre 350 mil anos até 30 mil anos, aproximadamente, e tinham, em média, 1,65 metro e corpo bastante musculoso; seu crânio era levemente maior que o nosso.
Ocuparam praticamente toda Europa continental e apresentavam características bastante sofisticadas: cozinhavam alimentos, tinham ferramentas elaboradas, dominavam uso de plantas medicinais e até foram capazes de desenvolver uma linguagem rudimentar (cientistas ainda debatem se, de fato, se comunicavam por linguagem).
As causas de sua extinção não são claras, mas se dividem em duas hipóteses principais. Uma indica que mesmo antes da chegada do homo sapiens africano à Ásia e Europa, já estavam em rota de extinção, causada por uma erupção vulcânica anos antes. A outra é de que foram incorporados e destruídos pela espécie mais eficiente.
Homem de Flores
Não há certeza se o homo floresiensis conviveu com o homo sapiens. Hoje, a hipótese mais aceita é que sua extinção ocorreu há 50 mil anos, na Ilha de Flores, na Indonésia, o que significaria que não houve contato com nossa espécie, que teria chegado lá há apenas 35 mil anos. Antes, acreditava-se que teriam existido até 13 mil anos atrás.
Suas características físicas renderam o apelido de hobbits: tinham apenas um metro de altura e cérebro minúsculo, de 380 cm³, embora apresentassem capacidade desenvolver ferramentas elaboradas. Mistura elementos encontrados em australopithecus, homo erectus e homo sapiens.
Homem de Denisova
Sua origem e seu fim ainda são misteriosos para a ciência. Não é para menos: foi apenas há sete anos, em 2010, que esta sub espécie hominídea foi descoberta – e nem tem nome científico ainda. Denisova é a caverna na Sibéria, divisa entre China e Mongólia, onde um fóssil encontrado deu origem à descoberta.
Até aqui, a melhor hipótese é de que os denisovanos tenham vivido entre um milhão e 40 mil anos, e certamente houve cruzamento genético entre eles, os neandertais e os homo sapiens. A descoberta de seu genoma foi uma bomba para os estudos da evolução humana, pois foi constatado que, entre todos hominídeos, é o que apresenta mais variações genéticas e também apresentou genes de uma nova espécie homo ainda não catalogada.”
– Ou seja, o texto ilustra exatamente como a ciencia funciona, apresentando algumas hipoteses a serem confirmadas, e nao e por acaso que o titulo e “Como eram os outros hominídeos que viveram com o homo sapiens no passado?”. A ciencia nao e dogmatica, reparem que as palavras “estima-se”, “supoe-se”, “as causas nao sao claras” e outras expressando duvida permeam o texto inteiro. E encontramos tambem expressoes como “o que conhecemos”, e outras similares, porque provem de descobertas que foram aceitas pela comunidade cientifica. Aonde esta a apelacao ou mentira aqui? Entao, mostre porque e uma mentira, sem apelar – isto, sim e apelacao – para supostas afirmacoes biblicas/divinas.
A EVOLUÇÃO NÃO OCORREU DEVIDO AO FATO DE NÃO SER CIENTIFICA.A BIOLOGIA E A GENETICA DESMENTE A EVOLUÇÃO.
– Por que? Poste aqui um UNICO artigo aceito pela comunidade cientifica com esta afirmacao. Apenas UM. Na verdade, e exatamente o contrario. A biologia e a genetica comprovam para alem de qualquer duvida que a evolucao e um fato.
Para que seu argumento possa ser devidamente acompanhado – o mundo inteiro pode estar errado, que sabe … – coloque aqui porque voce afirma isso. Coloque o texto na integra.
“R–Segundo THE FATE OF THE EARTH,lemos “há apenas seis ou sete milhares de anos..” e segundo THE LAST TWO MILLION YEARS,SEGUNDO o prêmio Nobel W.F.Libby disse :” a pesquisa no desenvolvimento de datação consistiu em dois estágios- por amostras respectivamente das épocas histórica e pré-histórica.Segundo Libby não passa apenas de milhares de anos e estas idades de bilhões não são conhecidas com exatidão.E a coluna geológica comprova isso!QUAL EVOLUCIONISTA GANHOU UM PREMIO NOBEL?”
– Se voce quer dizer que a Terra tem apenas seis ou sete milhares de anos, coloque aqui o texto na integra mostre algum estudo que sustente isto. Va ler um pouco sobre a vida do Willar Libby e voce vai ter uma ideia de como mencionar seu nome e um argumento a favor da idade da Terra em torno 4.7 bilhoes (BILHOES) de anos. As pessoas nao sabem o que estao falando.
https://en.wikipedia.org/wiki/Willard_Libby
https://www.osti.gov/accomplishments/libby.html
Apresentacao datada de 12 de Dezembro de 1960 – nao estou muito certo se a cerimonia foi em 10 de Dezembro, mas esta aprsentacao aconteceu em 12 de Dezembro:
https://www.nobelprize.org/nobel_prizes/chemistry/laureates/1960/libby-lecture.pdf
E segue tambem um resumo de sua biografia:
http://www.encyclopedia.com/people/science-and-technology/chemistry-biographies/willard-frank-libby
E voltando a alguns questionamentos formulados por mim:
“E veja que formulei algumas perguntas para as quais voce nao teme a gentileza de responder, como:
– Na sua opiniao, ou segundo suas fontes tecnicas, qual deveria ser a idade da Terra? Ou, como os objetos sao datados?
– Mas o homem nao sabe exatamente como a vida surgiu, e talvez nunca saiba mesmo. Qual e o problema? Aonde isto seria evidencia de que a evolucao nao aconteceu?
– Sobre o parentesco evolutivo entre ursos marrons (girzzlye bears): Ha mais uma coisa que gostaria de entender. Por que as declaracoes do Carl Sagan estariam erradas e seriam digamos… engracadas?”
– Nao foram respondidos. O que vemos sao opinioes. Aonde estao as evidencias TECNICAs de que a Terra tem err… seis ou sete milhoes de anos?? O homem nao sabe e4xatamente como a vida surgiu, e talvez nunca saiba mesmo. Qual e o problema? Aonde isto seria evidencia de que a evolucao nao aconteceu? (me repetindo muito…). Origem da VIDA nao tem NAAAAAAADA a ver com Origem das ESPECIES. Estudando ao gente entende o porque. nao ha outro caminho. E argumentos religiosos continuam sendo utilizados.
Me corrigindo:
No lugar de
“Aonde estao as evidencias TECNICAs de que a Terra tem err… seis ou sete milhoes de anos??”
Leia-se
“Aonde estao as evidencias TECNICAs de que a Terra tem err… seis ou sete MIL anos??”
– A simples mencao de formacao de petroleo, so para da um exemplo, em seis ou sete MIL anos e tao bizarra que acabei me confundindo.
Tem uma coisa aqui que gostaria – mais uma vez – de deixar bem claro. O assunto que esta sendo discutido e tecnico. E embora seja obvio, nunca e demais repetir que nao vai ser em livros sagrados que as instrucoes para calcular uma estrutura, projetar um aviao, desenvolver vacinas e tantos outros empreendimentos tecnicos serao encontradas. Neste exato instante cientistas ao redor do mundo, religiosos, agnosticos, ateus, indiferentes, se debrucam sobre suas pranchetas na busca pelo conhecimento. Muitas vezes os resultados destes esforcos e anos de dedicacao, apesar de baixos salarios, do nao reconhecimento e indiferenca por parte do grande e autoridades, apesar dos ataques de setores religiosos fundamentalistas, ainda assim, descobertas cientificas salvam vidas e trazem mais conforto a nossa existencia, ate mesmo a aqueles que zombam da ciencia e a combatem sem sequer tentarem entender o que se esta tentando transmitir. Nao e uma discussao de ordem pessoal. Como pode se chamar de mentiroso outra pessoas apenas por expressar ideias que vao de encontro a nossas conviccoes? Nao ha uma unica frase fora de contexto, nada que nao tenha sido rigorosamente verificado, nenhuma citacao que nao esteja acompanhada das respectivas fontes. Aonde esta a mentira ou apelacao? Vejamos esta argumentacao:
“Procure ser objetivo na explicação no surgimento da vida e das espécies apresentando sites cientificos de biologia e genetica comprovando como foi possivel o tiktaalik virar uma ave.
Se não tem a resposta,assuma que não possui conhecimento para tal informação.”.
Ainda nao foi compreendido que:
1. Origem da Vida nao e o mesmo que Origem das Especies;
2. A ciencia NAO SABE (N-A-O S-A-B-E) como a vida surgiu;
3. A Evolucao e um fato, e a teoria que a explica o fato e a Teoria da Evolucao Pela Selecao Natural. Quem disser “mas e apenas uma teoria” nao esta usando a palavra “teoria” no seu contexto correto, que e o contexto cientifico;
4. NAO SOU EU que tenho que explicar como o Tiktaalic “virou uma ave”, ate porque ninguem vai explicar isso, porque nao foi isto que aconteceu, pelo menos nao assim desta forma simploria. De novo, esta pergunta nao deve ser dirigida a mim. Uma pesquisa simples resultara em material com muito mais detalhehs que posso escrever aqui, e que no fundo nao passa de coisas que aprendi com estas mesmas pessoas. Ir direto a fonte e muito mais eficiente e por isso as citas de forma abundante. Ate porque o fato de EU nao saber a resposta a um determinado assunto nao significa absolutamente nada – o que esta se querendo provar aqui? Que nao entendo do que falo?
5. Mesmo que eu nao possua “conhecimento para tal afirmacao”, isso nao significa – nao e o caso aqui, definitivamente – que o objeto da discussao seja ou nao verdade. De novo, ha inumeras fontes de conhecimento, muita coisa mencionada por mim mesmo, onde estas afirmacoes podem ser verificadas, mesmo que eu nao conhecesse nada. O fato de uma pessoa nao saber – por exemplo – quem foi o vencedor do GP da Austria de 1978 nao significa que o nao tenha havido um vencedor ou mesmo que o GP da Austria de 1977 nao tenha acontecido. E o que a gente faz? Uma rapida pesquisa revela que o vencedor foi o australiano Alan Jones. E aonde esta a fonte de tal informacao? Em https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Pr%C3%AAmio_da_%C3%81ustria_de_1977.
Tenho certeza ABSOLUTA que isto nao vai ser devidamente compreendido – e tambem nao dou a minima – mas o fato e que se este que vos fala nao sabe exatamente a massa do Sol, isso nao significa que o Sol nao exista, que nao tenha massa, ou que seja de 10g porque esta escrito em algum livro sagrado, e por ai vai. Se quem pergunta quer saber,estude. E mais eficiente que perguntar a alguem que no fim vai pesquisar e prover uma resposta obtida atraves de livros ou qualquer outra fonte de informacao. Se essas perguntas sao uma forma de testar o conhecimento de alguem, quem formula as perguntas defintivamente precisa rever seus conceitos – e aprender a pesquisar por si proprio.
Para entendermos os celacantos precisamos da evolução:
https://darwinianas.com/2017/08/15/para-entendermos-os-celacantos-precisamos-da-evolucao/
(– Os metodos de datacao usados empregados atualmente sao extremamente confiaveis, embora sujeitos a margens de de erro )
R-esta declaração já induz incerteza,este site responde suas dúvidas
– NAO. E exatamente o contrario, esta declaracao diz que existe uma margem de erro dentro do esperado. E margens de erro, conforme qualquer um sabe, existem em literalmente qulquer medicao. Por favor veja os exemplos em posts anteriores – isto ja foi extensamente discutido, mas me refiro ao tema mais uma vez, dizendo o que esta errado, e porque esta errado.
Extraido do site sugerido acima, o autor precisa se informar melhor. Por que? Vejamos este extrato do texto: http://www.nunes3373.com/news/metodos-de-datacao-e-as-mentiras-da-teoria-da-evolucao/:
–
“Os átomos de carbono 14 têm um rápido decaimento para nitrogénio 14, não devendo existir nenhum carbono 14 em nenhuma amostra acima dos 100 mil anos. No entanto ossos de dinossauro têm sido testados e o carbono 14 tem sido detetado massivamente nas amostras mostrando uma existência bem mais recente para estes animais do que o evolucionismo quer fazer crer. Veja vídeo no fínal do artigo.
O método do carbono 14 apesar de ser um dos mais fiáveis (quando devidamente calibrado), tem sido progressivamente colocado de lado pelos evolucionistas, pois muitas vezes não dá os resultados esperados por eles. Aliás este método devidamente utilizado dá um verdadeiro xeque mate a toda a teoria da evolução, veja porquê em (3).”.
– Ossos de Dinossauro NAO PODEM ser datados atraves do metodo do Carbono 14. O Carbono 14, tambem conhecido e um isotopo radioativo natural do Carbono “normal”. Nao e um isotopo estavel, e tem esta denominacao porque possui dois neutrons a mais que o estavel Carbono 12. A reacao com o Oxigenio forma o Dioxido de Carbono, C14O2. A quantidade do C14O2 nao muda na atmosfera, e junto C12O2 mais estavel e absorvido pelos vegetais, que por sua vez sao absorvidos pelos animais. E aqui vem um dos fundamentos da datacao por decaimento radioativo. Enquanto o animal esta vivo, a proprocao entre o C14 (Carbono 14) e o C12 (Carbono “normal”) permanece constante, e apos a sua morte a quantidade de C14 no tecido organico se reduz a metade a cada 5,700 anos. Apos mais ou menos 50,000 anos, a quantidade de C14 e pequena demais para ser medida com precisao. O Metodo de Datacao por Carbono 14, portanto, nao e adequado para a datacao de amostras com mais de 50,000 anos. Portanto, o texto esta errado quando afirma “…No entanto ossos de dinossauro têm sido testados e o carbono 14 tem sido detetado massivamente…”. NAO e verdade. De novo. Amostras com idades superiores a 50,000 anos NAO podem ser datadas pelo Metodo do Carbono 14.
Onteressante e que mais adiante no proprio texto o autor afirma:
“… Dessa forma os evolucionistas têm recorrido à analise de outros isótopos radioativos que lhes forneçam os tão esperados milhões de anos.”
Bem, em primeiro lugar, nao sao os “tao esperados milhoes de anos”, mas centenas de milhoes e bilhhoes de anos. E depois, seja qual for a fonte de informacao, isto esta errado, muito errado:
1) Que a taxa de decaimento dos isótopos radioativos foi sempre constante independentemente das condições de exposição;
– A taxa de decaimento de um material radioativo E constante e conhecida. Ponto.
2) Que não houve contaminação externa (isto é, que nenhuma quantidade de isótopos-pai ou isótopos-filho entrou ou saiu da amostra);
– Pode haver contaminacao externa sim, por isso e que as amostras sao datadas utilizando-se materiais com meias-vidas distintas e atraves de motodos tambem distintos, e raramente os resultados nao convergem. E o autor se esquece de mencionar outro tipo de contaminacao, que e quantidade de material radioativo prsente na atmosfera, mas que afeta marginalmente amostras datadas apos o inicio dos testes com armas nucleares na atmosfera.
3) Que as condições iniciais da amostra são conhecidas (isto é, que não havia isótopos-filho na amostra).
– As condicoes iniciais das amostras SEMPRE sao conhecidas.
O texto e um amontoado de informacoes pouco precisas e citacoes fora de contexto, como por exemplo listar os “problemas” encontrados nos diversos metodos de datacao. Obvio que ha fatores que influenciam na precisao das datacoes, e por isso sao empregados materiais e metodos distintos, como mencionei anteriormente.
Uma das fontes citadas no artigo e um tal de grupo RATE:
“… O grupo RATE é uma equipe de pesquisa de cientistas criacionistas do Institute for Creation Research e da Creation Research Society, que estão colaborando em um amplo projeto para estudar os fatores que podem afetar a datação radiométrica. Especialistas em Geologia, Geofísica, Astrofísica, e Física estão ativamente engajados nesta linha de pesquisa”. A foto apresentada no site e datada de 2001, e seus argumentos ja foram refutados ha muito tempo. Este grupo RATE tem como objetivo o proselitismo religioso, aprsentando como argumentos citacoes tecnicamente erradas, foras de contexto e refutadas antes mesmo de terem sido publicadas. Alem do foco no fundamentalismo religioso, apresenta na sua pagina inicial:
“ILLUMINATI / NOVA ORDEM MUNDIAL
Entenda o que se passa num mundo paralelo conspiratório que lhe é ocultado!
O objetivo desta página é denunciar as atividades da maçonaria, que procura por intermédio de uma teia de influências, corrupção e subversão, trazer ao mundo um novo sistema político e financeiro que originará a total escravidão do ser humano, apenas divulgando podemos vencer esta guerra!”.
ISTO e ciencia? E com coisas assim que se pretende discutir ciencia?? Porque nao se procura pelo significado de metodos de datacao na literatura cientifica em vez de recorrer a sites criacionistas? Mas continue assim, apenas torna mais evidente que seus argumentos sao de ordem religiosa.
“FIQUE BEM CLARO: O HOMEM JAMAIS HABITARÁ O PLANETA MARTE assim DEUS O DISSE,
DESAFIO A QUALQUER UM QUE QUEIRA ME CONTRARIAR.”
– Fale isso para a Nasa, Agencia Espacial Europeia, Indiana, Chinesa, Russa, etc, etc.
Ha mais um pequeno problema aqui. Vejamos por exemplo, isto:
“– Sobre o parentesco evolutivo entre ursos marrons (girzzlye bears): Ha mais uma coisa que gostaria de entender. Por que as declaracoes do Carl Sagan estariam erradas e seriam digamos… engracadas?”
R-Pela forma descrita por Carl é muito fácil dizer uma besteira e obter aplausos de seus admiradores.Segundo a genética JAMAIS UM FATO DESSES OCORRERIA.
FUI CLARO.ENTÃO ME PROVE !
– Em primeiro lugar, voce nao respondeu PORQUE o que ele afirmou esta errado. Depois, voce afirma “Segundo a genética JAMAIS UM FATO DESSES OCORRERIA.
FUI CLARO.ENTÃO ME PROVE !”. Ok. Por que? isso esta errado, e exatamente atraves da genetica, atraves de mutacoes, que os organismos evoluem, se adaptam, que novas especies surgem – e tambem sao extintas. Nao ha como “provar” isso a ninguem. A gente estuda e compreende. Pesquise, procure pelas respostas, que estao disponiveis em inumeras publicacoes cientificas. Procure se informar, ate porque eu nao tenho que provar nada a ninguem. Ate porque voce convenientemente vai dizer que e mentira apelando e tantando levar a discussao para uma troca de insultos que nao vai acontecer. Nao e assim que as coisas funcionam, especialmente no campo tecnico. Apresente argumentos tecnicos, embasados por estudos, reconhecidos pela comunidade cientifica. Que a proposito e usada seletivamente para defender err.. “ideias” fundamentadas em argumentos religiosos fundamentalistas. Mas porssigamos. Continue apresentando argumentos como ““FIQUE BEM CLARO: O HOMEM JAMAIS HABITARÁ O PLANETA MARTE assim DEUS O DISSE, DESAFIO A QUALQUER UM QUE QUEIRA ME CONTRARIAR.”, e dizendo que a ciencia nega a evolucao. E a proposito, continuo no aguardo do estudo, paper, tese de doutorado, qualquer coisa reconhecida pela comunidade cientifica negando que a Evolucao seja um fato. Esse e o foco da discussao.
VAMOS LÁ!CONTINUA COM TEXTOS LONGOS SEM OBJETIVOS,A NÃO SER AQUELE DE ARGUIR SEM APRESENTAR RELATOS CIENTIFICOS QUE POSSAM COMPROVAR A VERACIDADE DO TEMA ABORDADO.
…1. Simplesmente nao e possivel que nosso planeta tenha apenas 6 ou 7 milhares de anos. Ponto.
2. A simples mencao ao nome de Willard Libby sugerindo que ele tenha falado uma barbaridade dessas – mais uma vez – da ideia do novel de ignorancia com que estamnos lidando aqui.
R- Devido a falta de argumentação,demonstra que não leu os livros.rel. a questão primeira, sua resposta foi ignorante e obscura,comprovando assim, que não leu o livro e não possui entendimento do mesmo,foi apenas um palpite sem relevância.O mesmo se aplica a questão 2,demonstrando incapacidade de comentar alguma coisa,me parece que o nome antecede o livro.
Quanto a datação da terra já escrevi já enviei sites e os que me enviou cada um expõe datas por estimativas aleatórias,nunca num consenso.
(– Mas o homem nao sabe exatamente como a vida surgiu, e talvez nunca saiba mesmo. Qual e o problema? Aonde isto seria evidencia de que a evolucao nao aconteceu?)
R- O PROBLEMA QUE A EVOLUÇÃO ATESTA A IGNORANCIA DO HOMEM E SUA BUSCA PELA FAMA E FORTUNA,cada suposto cientista defende sua tese.
pela bilionésima vez A EVOLUÇÃO NÃO OCORREU E POR QUÊ?
SEJA HONESTO PAULO,E TENHA HONRADEZ DE RESPONDER ?
— A vida no planeta terra surgiu devido a formação do universo ou independentemente ?
—A vida surgiu no planeta terra se deve ao ser unicelular ou a distância da terra ao sol?
—A vida na terra se deve a atmosfera ou caldo primordial?
—A vida na terra se deve exclusivamente ao ser poderoso UNICELULAR que possibilitou e formou a biodiversidade da vida na terra ou a biosfera ?
—Onde está o bom senso para o surgimento da vida sem as condições que são preditas pela verdadeira ciencia e cujas são rejeitadas por evolucionistas.como Paulo atesta na questão supra.
—Quanto,aos ursos de Carl sagan,respondi sim,NÃO EXISTE NA CIENCIA UM DNA QUE DE MANEIRA INTELIGENTE SEM CAUSA EXTERNA MUDE SUA CONSTITUIÇÃO COM A FINALIDADE DE SOBREVIVÊNCIA E ASSIM, A SELEÇÃO NATURAL SE TORNA DESNECESSÁRIA.
(…Ainda nao foi compreendido que:
1. Origem da Vida nao e o mesmo que Origem das Especies;
2. A ciencia NAO SABE (N-A-O S-A-B-E) como a vida surgiu;
3. A Evolucao e um fato, e a teoria que a explica o fato e a Teoria da Evolucao Pela Selecao Natural. Quem disser “mas e apenas uma teoria” nao esta usando a palavra “teoria” no seu contexto correto, que e o contexto cientifico;
4. NAO SOU EU que tenho que explicar como o Tiktaalic “virou uma ave”, ate porque ninguem vai explicar isso, porque nao foi isto que aconteceu, pelo menos nao assim desta forma simploria. De novo, esta pergunta nao deve ser dirigida a mim….)
R-Não preciso escrever muita coisa.O PROPRIO PAULO ASSUME QUE ELE E NEM A FAMOSA COMUNIDADE CIENTIFICA NÃO SABE NADA SOBRE A ORIGEM DA VIDA NA TERRA E QUE A EVOLUÇÃO NÃO PASSA DE ESPECULAÇÕES ALEATÓRIAS,ONDE CADA CIENTISTA PROCURA SEU LUGAR NO HALL DA FAMA.Escreveu tudo ou se contraditou?
5-(… Se essas perguntas sao uma forma de testar o conhecimento de alguem, quem formula as perguntas defintivamente precisa rever seus conceitos – e aprender a pesquisar por si proprio…)
R– A quem está se referindo? de si proprio? ou da evolução.Desde quando usa alegoria para ilustrar uma teoria?A teoria da evolução requer inteligência e bom senso. argumento que não possui a teoria,então laborais em erro?Responde para si esta pergunta?
continua …
R- Devido a falta de argumentação,demonstra que não leu os livros.rel. a questão primeira, sua resposta foi ignorante e obscura,comprovando assim, que não leu o livro e não possui entendimento do mesmo,foi apenas um palpite sem relevância.O mesmo se aplica a questão 2,demonstrando incapacidade de comentar alguma coisa,me parece que o nome antecede o livro.
Quanto a datação da terra já escrevi já enviei sites e os que me enviou cada um expõe datas por estimativas aleatórias,nunca num consenso.
– NAO. Voce nao envio nada, absolutamente nada acompanhado das devidas referencias detalhando porque os metodos de datacao estao erradas. Voce enviou sim, textos extraidos de sites religiosos fundamentalis com um monte asneiras, e mesmo assim nao informando de onde as informacoes foram extraidas. Sei de onde as informacoes vieram porque estas argumentacoes sao bem comuns, e a maioria foi refutada tem muito tempo. Com relacao as datacoes, ha consenso sim e nao sao estimativas aleatorias. Voce e que nao entendeu como funcionam os metodos de datacao, especialmente o por decaimento radioativo. As medicoes nao sao aleatorias. E nao ha falta de argumentacao tambem nao… O Willard Libby – conheco sua obra profundamente, e nao apenas li alguns livros como estudei muito, passei noites em claro entendendo como funcionam estes metodos de datacao, porque a forma de calculo e uma questao muito popular em provas de cacluco diferencial – recebeu um premio Nobel exatamente por suas descobertas relacionadas ao emprego do Carbono 14 na datacao de amostras com menos de 50,000 anos de idade – DE NOVO, NAO e usado para “datacao de dinossauros”. Voce mencionou seu nome da forma errada, exatamente porque nao entendeu o que ele disse ou – mais provavel, e me remete a esta ideia da sindrome da ancoragem – leu apenas o que parecia confirmar seus argumentos. De novo. O cara recebeu um Nobel exatamente por suas contribucoes aos metodos de datacao. Nao tem como discutir, ate a transcricao de sua apresentacao na cerimonia de premiacao coloquei aqui. Se voce acha que esta errado apersente seus argumentos tecnicos. E muito simples.
O homem nao sabe exatamente como a vida surgiu. E nao ha nada de extraordinario nisto, e assim que a ciencia funciona. Nao ha contradicao alguma. O que se sabe com certeza, e que dadas certas condicoes com composicao quimica de uma certa biosfera, do solo, temperatura ambiente, existencia de agua liquida, etcm, etc…, os compostos quimicos necessarios aos blocos essenciais de sistemas biologicos surgem naturalmente. Isto foi e e reproduzido rotineiramente.
Embora um erro grosseiro continue sendo cometido e as perguntas abaixo carecam de sentido, vou responde-las (quem e mesmo que nao pergunta nada??). Origem da Vida e assunto diferente de Teoria da Evolucao Pela Selecao Natural. Voce insiste muito em nao entender isto.
— A vida no planeta terra surgiu devido a formação do universo ou independentemente ?
– Reescreva a pergunta.
—A vida surgiu no planeta terra se deve ao ser unicelular ou a distância da terra ao sol?
– Os primeiros sistemas biologicos puderam surgir porque entre outras condicoes a Terra esta situada a uma distanca tal que agua liquida pode ser encontrada no seu estado natural – nem tao longe, nem tao perto. Esta regiao e conhecida como “Goldilocks Zone”.
—A vida na terra se deve a atmosfera ou caldo primordial?
– A composicao da atmosfera primitiva e os elementos quimicos disponiveis criaram as condicoes necessarias ao estabelecimento das ligacoes quimicas estaveis fundamentais para o caldo primoridal.
—A vida na terra se deve exclusivamente ao ser poderoso UNICELULAR que possibilitou e formou a biodiversidade da vida na terra ou a biosfera ?
– A vida na Terra – toda a diversidade que se ve nos tempos modernos – se deve aos primeiros sistemas biologicos, que por sua vez nunca teriam surgido sem uma biosfera capaz de suportar a vida. Obvio, nao?
—Onde está o bom senso para o surgimento da vida sem as condições que são preditas pela verdadeira ciencia e cujas são rejeitadas por evolucionistas.como Paulo atesta na questão supra.
– Embora o bom-senso seja uma ferramenta muito importante, nao e o recurso mais usado em ciencia. Sua afirmacao esta errada. Se nao houvessem as condicoes adequadas obviamente a vida nao teria surgido. Nao ha em nenhum livro de ciencia algo como “embora as condicoes nao fossem adequadas a vida, os primeiros sistemas biologicos se desenvolveram”. Em outras palavras, se nao existem condicoes para que algo se desenvolva, aquele algo, seja la o que for, nao vai se desenvolver. Isto e tao, tao…, obvio, nao?
—Quanto,aos ursos de Carl sagan,respondi sim,NÃO EXISTE NA CIENCIA UM DNA QUE DE MANEIRA INTELIGENTE SEM CAUSA EXTERNA MUDE SUA CONSTITUIÇÃO COM A FINALIDADE DE SOBREVIVÊNCIA E ASSIM, A SELEÇÃO NATURAL SE TORNA DESNECESSÁRIA.
– Existe sim, e voce esta errado. O DNA nao sofre mutacoes de “forma inteligente”, quem chegou a esta conclusao bizarra foi voce. As mutacoes, quando sao beneficas PARA A ESPECIE, permanecem e sao transmitidas entre geracoes. E voce nao respondeu, apenas disse o que acho que e. Veja qualquer um dos inumeros posts obre o assunto, leia as referencias, e voce vai entender como se chegou a estas conclusoes e a importancia das mutacoes. Sobre Richard Dawkins, ele um dos cientistas mais importantes de nossa epoca, mas nao concordo com a forma como ALGUMAS vezes apresenta suas ideias, especialmente frente a argumentos religiosos. Mas por outro lado compartilho de sua indignacao. E voce nao entendeu algo muito simples.
CONTINUANDO…
Assim Paulo descreve a falibilidade da teoria evolutiva …[…]apesar dos ataques de setores religiosos fundamentalistas, ainda assim, descobertas cientificas salvam vidas e trazem mais conforto a nossa existencia, ate mesmo a aqueles que zombam da ciencia e a combatem sem sequer tentarem entender o que se esta tentando transmitir.)
R-É de se rir QUAL DESCOBERTA SOBRE EVOLUÇÃO QUE FAVORECEU A MEDICINA ? NÃO SEJA PRESUNÇOSO,NADA QUE FOI ELABORADO SOBRE EVOLUÇÃO FOI USADO EM PROL DO SER HUMANO.
(… Se quem pergunta quer saber,estude. E mais eficiente que perguntar a alguem que no fim vai pesquisar e prover uma resposta obtida atraves de livros ou qualquer outra fonte de informacao. Se essas perguntas sao uma forma de testar o conhecimento de alguem, quem formula as perguntas defintivamente precisa rever seus conceitos – e aprender a pesquisar por si proprio.)
R–Nunca te perguntei nada ,apenas desmentir sobre aquilo em que acredita não passar apenas de suposições, sem base cientifica ou biologica.Sobre rever conceitos creio que deveria passar por você primeiramente.Pois sempre dissimula em sites que não expressam a verdade e não passam de amontoados cujo teor não ser do que meras inspirações cientificas.
(…Mas, ao mesmo tempo, vemos Dawkins não fazendo esforço para compreender as pessoas religiosas, especialmente aquelas que não são tão fundamentalistas quanto a maioria das pessoas com as quais conversa ao longo do vídeo.)colado do site celacantos e a evolução.
R-Quando se lê em sites evolucionistas textos como estes,nota se de que,pessoas que acreditam nesta teoria chegam a um ponto sem respostas aos questionamentos então apelam pelo fundamentalismo,Fico pensando quando RICHARD OLSEN desafiou Darwin, para um embate, se colocou em sua insignificância ,enviando seu ajudante para OXFORD para representá-lo,imagino a cena.
SOBRE A CANSEIRA DA DATAÇÃO.
Quando os cientistas buscam em desespero para que seus métodos estejam corretos e que a evolução seria uma teoria correta,fico a pensar ,do motivo não haver uma datação da formação da lua e da sua órbita,mas me parece que a NASA não se incomodou com isso.
PELA TRILHONESIMA Vez NÃO CONFUNDA PRECISÃO COM MARGENS DE ERROS NA DATAÇÃO DA TERRA.
PAULO ESTÁ SOFRENDO COM efeito de ancoragem.(O efeito de ancoragem é um viés cognitivo que descreve a comum tendência humana para se basear de forma intensa, ou de se “ancorar”, a uma característica ou parte da informação recebida, quando em processo de tomada de decisão. Dito de outra forma, designa a dificuldade de alguém em se afastar da influência de uma primeira impressão.
No domínio da decisão, Tversky e Kahneman descreveram a heurística ancoragem-ajustamento e explicam que certos erros são resultado de um ajustamento insuficiente.
Em programação neurolinguística, é um processo que associa inconsciente e automaticamente uma reação interna a um estímulo exterior.
Este efeito está relacionado ao pensamento humano como um todo, molda e lapida as opiniões das pessoas através de suas vivências. Muitas vezes, o efeito ancoragem se dá pelo inconsciente para se realizar tomadas de decisões.
ABRA SUA MENTE.
(“ILLUMINATI / NOVA ORDEM MUNDIAL)
Não sei nada sobre esta ordem a não ser de que TOM CRUISE é adepto,mas quanto a mim,SOU CRISTÃO SIGO A JESUS CRISTO,CUJO NOME NÃO É SUPERADO POR NENHUM SER HUMANO,PODEM DESPREZÁ-LO MAS NUNCA NEGÁ-LO.AQUELE QUE DIVIDIU O TEMPO EM ANTES E DEPOIS,
(DESAFIO A QUALQUER UM QUE QUEIRA ME CONTRARIAR.”
– Fale isso para a Nasa, Agencia Espacial Europeia, Indiana, Chinesa, Russa, etc, etc
R-Me passe o endereço deles,Lembre de Moises ?Cujo enviado de Deus foi rejeitado e execrado pelo faraó por se tratar de um escravo?Me coloco no lugar,jamais me acreditarão,gostaria de ter um meio de desafiar a NASA.
A mesma coisa acontece hoje DEUS FEZ A TERRA E NELA LIMITOU O HOMEM,JAMAIS O HOMEM HABITARÁ EM MARTE E JAMAIS ENCONTRARÃO VIDA
EM OUTROS PLANETAS POIS ASSIM DISSE DEUS.
“Fiz o céu para ser luzeiros da terra para iluminá-la a noite,
Então PAULO ,NÃO CREIA EM DISCO VOADORES ,NEM NAS PESSOAS QUE ESTÃO SENDO PREPARADAS P/ DAQUI A 18 ANOS,JÁ ESTARÃO VELHAS PARA O PROJETO MARTE.
ESPERE E VERÁ QUE TUDO QUE ESCREVI É VERDADE,
“Assisti no programa huck um astronauta declarando que a NASA não acredita que possam encontrar outros planetas com vida e comprovando o que sempre digo aqui,QUE DEUS, CRIADOR DE TUDO,fez só a terra para ser habitada e que o programa do homem a marte passou para 2035.E ASSIM SERÁ, SEMPRE QUE APROXIMAREM A DATA DO PROGRAMA ESTE SERÁ POSTERGADO.”
– Qual o nome do astronauta?
– Se “QUE DEUS, CRIADOR DE TUDO,fez só a terra para ser habitada…” e ciencia, entao EU preciso rever meus conceitos. Pode elaborar um pouco mais este comentario?
R-É de se rir QUAL DESCOBERTA SOBRE EVOLUÇÃO QUE FAVORECEU A MEDICINA ? NÃO SEJA PRESUNÇOSO,NADA QUE FOI ELABORADO SOBRE EVOLUÇÃO FOI USADO EM PROL DO SER HUMANO.
– So para comecar. As bacterias super-resistentes e as formas mais eficiences de combate-las vem exatamente do estudo de como as mesmas evoluem. Isso e fato, esta em todos os jornais.
R–Nunca te perguntei nada ,apenas desmentir sobre aquilo em que acredita não passar apenas de suposições, sem base cientifica ou biologica.Sobre rever conceitos creio que deveria passar por você primeiramente.Pois sempre dissimula em sites que não expressam a verdade e não passam de amontoados cujo teor não ser do que meras inspirações cientificas.
– Perguntou sim, e negar isto e o fim da picada. Nao acredito em nada, a ciencia, ao contrario das religioes, necessita de crencas para existir, apenas tenho a cultura e formacao tecnicas necessarias a compreensao de teorias como a Teoria da Evolucao. Nao dissimulo nada, apenas indico a quem quer que esteja lendo estas linhas onde a informacao pode ser verificada. Mas eu pergunto diretamente… Por que os sites “nao expressam a verdade”? O que esta errado? Aonde estao as inverdades? Qual e o racional que sustenta esta afirmacao?
“SOBRE A CANSEIRA DA DATAÇÃO.”
Quando os cientistas buscam em desespero para que seus métodos estejam corretos e que a evolução seria uma teoria correta,fico a pensar ,do motivo não haver uma datação da formação da lua e da sua órbita,mas me parece que a NASA não se incomodou com isso.
– Errado de novo. Primeiro, os cientistas nao dao a minima para argumentacoes que nao estejam rigorosamente dentro dos padroes que a metodologia cientifica exige. E eis como a lua se formou:
http:// www. huffpostbrasil.com/2015/04/22/como-a-lua-se-formou-cientistas-finalmente-solucionaram-problem_a_21676678/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lua
https:// www. youtube.com/watch?v=xRIWpw2b69w
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2012-10-18/estudos-reforcam-teoria-de-que-lua-foi-formada-de-colisao-gigante-com-a-terra.html
PAULO ESTÁ SOFRENDO COM efeito de ancoragem.(O efeito de ancoragem é um viés cognitivo que descreve a comum tendência humana para se basear de forma intensa, ou de se “ancorar”, a uma característica ou parte da informação recebida, quando em processo de tomada de decisão. Dito de outra forma, designa a dificuldade de alguém em se afastar da influência de uma primeira impressão.
No domínio da decisão, Tversky e Kahneman descreveram a heurística ancoragem-ajustamento e explicam que certos erros são resultado de um ajustamento insuficiente.
Em programação neurolinguística, é um processo que associa inconsciente e automaticamente uma reação interna a um estímulo exterior.
Este efeito está relacionado ao pensamento humano como um todo, molda e lapida as opiniões das pessoas através de suas vivências. Muitas vezes, o efeito ancoragem se dá pelo inconsciente para se realizar tomadas de decisões.
ABRA SUA MENTE.
– Qual a natureza da sua argumentacao, e tecnica, religiosa? E uma pergunta simples e direta, e que voce NAO vai responder, e todos sabem o porque Depois de tudo que foi escrito, diga aqui que a natureza de sua argumentacao nao e religiosa. Responda, e depois me diga sobre quem sofre deste efeito de ancoragem ou quem tem que abrir a mente. Sustento meus argumentos em uma forma estritamente tecnica, com referencias, citando os fatos dentro do seu contecto original. Se qualquer um me apresentar dados tecnicos que nao exatamente refutem a mim, mas aos especialistas aos quais me refiro, aceito alegremente o erro. Mas na verdade, o efeito de ancoragem e exatamente o oposto do que se insinua – ahahaha – ou do que voce entendeu. Veja, exatamente no mesmo lugar onde voce viu isso, que foi em https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_de_ancoragem:
“… O efeito de ancoragem é um viés cognitivo que descreve a comum tendência humana para se basear de forma intensa, ou de se “ancorar”, a uma característica ou parte da informação recebida, quando em processo de tomada de decisão. Dito de outra forma, designa a dificuldade de alguém em se afastar da influência de uma primeira impressão.”. O efeito de ancoragem se aplica a situacoes onde as pessoas “ajustam” os fatos a suas ideias e apresentam estes “fatos” de uma forma tal que aparentemente confirmam seus argumentos. E exatamente o que vemos ao longo das inumeras “refutacoes” como por exemplo aquilo do nro de estrelas na nossa galaxia ou mesmo afirmar que Darwin teria contestado suas proprias ideias. No texto que foi transcrito acima, por exemplo, faltou o trecho “No domínio da decisão, Tversky e Kahneman descreveram a heurística ancoragem-ajustamento e explicam que certos erros são resultado de um ajustamento insuficiente.
Em programação neurolinguística, é um processo que associa inconsciente e automaticamente uma reacção interna a um estímulo exterior.”, o que da um sentido completamente diferente ao que foi escrito.
“PELA TRILHONESIMA Vez NÃO CONFUNDA PRECISÃO COM MARGENS DE ERROS NA DATAÇÃO DA TERRA.”
– Errado mais uma vez. Quem esta fazendo uma confusao enorme aqui e voce. Margens de erro em quaisquer medicoes sao normais. Em medicoes topograficas, por exemplo, as marges de erros aceitaveis variam bastante porque dependem de uma serie de fatores. Em calculos estruturais, sao utilizadas margens de seguranca no dimensionamento dos componentes para prevencao de possiveis erros de construcao. Velocimetros, bussolas, termometros, barometros, fitas metricas, pode escolher o instrumento ou ferramenta de medicao, estao sujeitos a margens de erros diversas e por isso mesmo devem ser perioficamente calibrados (ou aferidos, que e o termo usado para os taximetros). Os processos de datacao nao sao excecao, e estao sujeitos a margens de erros, por isso sao utilizados metodos e materiais distintos. Voce e que nao entendeu o conceito. Mas veja que curioso… James Ussher calculou a idade da Terra no sec XVII em aprox, seis mil anos usando a cronologia dos personagens da historia biblica da arca de Noe. O cara afirmou que o mundo teria comecado em exatamente 23 de Outubro de 4004 AC. E daqui que voce tirou os 6 ou sete mil anos de idade da Terra?
(“ILLUMINATI / NOVA ORDEM MUNDIAL)
Não sei nada sobre esta ordem a não ser de que TOM CRUISE é adepto…
– Errado de novo. O Tom Cruise, assim como Johhn Travolta e outras celebridades, e praticante de uma religiao chamada “Cientologia” (Scientology, em Ingles). que nao nada a ver com os Illuminati. A proposito, encontrei isto no site de onde voce retirou alguns daqueles argumentos.
“R-Me passe o endereço deles,Lembre de Moises ?Cujo enviado de Deus foi rejeitado e execrado pelo faraó por se tratar de um escravo?Me coloco no lugar,jamais me acreditarão,gostaria de ter um meio de desafiar a NASA.
A mesma coisa acontece hoje DEUS FEZ A TERRA E NELA LIMITOU O HOMEM,JAMAIS O HOMEM HABITARÁ EM MARTE E JAMAIS ENCONTRARÃO VIDA
EM OUTROS PLANETAS POIS ASSIM DISSE DEUS.”
– Pesquise no Google. Com argumentos religiosos nem precisa ser a NASA. Voce nao desafia nem um estudante de primeiro grau.
Isso aqui e muito digamos “interessante”:
“Então PAULO ,NÃO CREIA EM DISCO VOADORES ,NEM NAS PESSOAS QUE ESTÃO SENDO PREPARADAS P/ DAQUI A 18 ANOS,JÁ ESTARÃO VELHAS PARA O PROJETO MARTE.”
– Aonde esta escrito que acredito em discos voadores? Logo eu, que sou o maior cetico com relacao a essas estorias exatamente pela falta de evidencias conclusivas… Com relacao a colonizacao de Marte, a nao ser que algum desastre de proporcoes globais atinja o planeta, e um caminho sem volta. Vai acontecer, e na verdade ja esta acontecendo. As dificuldades tecnicas sao imensas, mas nao intransponiveis, e a rigor a tecnologia capaz de realizar este projeto ja esta ao nosso alcance. Existem equipes vivendo em isolamento para simular o comportamento das tripulacoes, psicologos, engenheiros, equipes de terra, inumeras naves nao tripuladas vem sendo enviadas, existem sondas nao tripuladas orbitando o planeta, os locais de pouso ja estao sento levantados, etc, etc… Nao afirme que nao vai acontecer. E bem provavel que nao seja na proxima decada, mas nao se pode afirmar que nao vai acontecer, pelo menos nao com os argumentos religiosos que voce utiliza.
“Assisti no programa huck um astronauta declarando que a NASA não acredita que possam encontrar outros planetas com vida e comprovando o que sempre digo aqui,QUE DEUS, CRIADOR DE TUDO,fez só a terra para ser habitada e que o programa do homem a marte passou para 2035.E ASSIM SERÁ, SEMPRE QUE APROXIMAREM A DATA DO PROGRAMA ESTE SERÁ POSTERGADO.”
– Mais uma vez. Quem foi o astronauta que declarou isto?
“R-Me passe o endereço deles,Lembre de Moises ?Cujo enviado de Deus foi rejeitado e execrado pelo faraó por se tratar de um escravo?Me coloco no lugar,jamais me acreditarão,gostaria de ter um meio de desafiar a NASA.”
– Alemanha: https://pt.wikipedia.org/wiki/Deutsches_Zentrum_f%C3%BCr_Luft-_und_Raumfahrt
– Argentina: https://pt.wikipedia.org/wiki/Comisi%C3%B3n_Nacional_de_Actividades_Espaciales
– Australia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Commonwealth_Scientific_and_Industrial_Research_Organisation
– Brasil: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ag%C3%AAncia_Espacial_Brasileira
– CEE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ag%C3%AAncia_Espacial_Europeia
– Canada: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ag%C3%AAncia_Espacial_Canadense
– Estados Unidos: https://pt.wikipedia.org/wiki/NASA
Estas sao descricoes – repare que e o endereco da wikipedia. Os links seguem abaixo:
https://www.nasa.gov
http://www.isro.gov.in/
http://www.asc-csa.gc.ca/eng/Default.asp
http://www.space.gov.il/en
http://www.snsb.se/en/Home/Home/
A lista e imensa. Procurando por “list of space agencies” voce e direcionado para o link https://www.google.com/search?q=list+of+space+agencies&sa=X&ved=0ahUKEwi3_eaa_f7VAhUJKyYKHQcPCEYQ1QIIhgEoBw&biw=1581&bih=736, que contem a lista completa.
E me perdoem se me repito. “QUE DEUS, CRIADOR DE TUDO,fez só a terra para ser habitada…”. Voce esta usando os argumentos errados, tenta discutir ciencia usando religiao, e afirma que “a biologia e a genetica desmentem a evolucao”. Pessoalmente nao tenho nehum problema com isto, quero ver as evidencias. Quer ver de ond vem esta informacao. E mais uma vez pergunto. Qual e a nautreza de sua argumentacao? Se a abordagem e tecnica, apresente os dados tecnicos e evidencias. Em vez de repetir as fontes que EU apresento (cara, isso e tragicomico, nao consigo nem achar graca de verdade…), liste de onde vem essas informacoes. Como ja disse, e assim que as coisas funcionam no metodo cientifico. Se voce tem as evidencias, artigos e estudos publicados e aceitos pela comunidade cientifica vamos discuitr o assunto. Se nao tem evidencias, nao tem nada. A proposito e por isso que a origem – veja bem, ORIGEM – dos OVNIS, nao sua existencia e tao discutida. Ate hoje, entre literalmente milhoes de relatos e testemunhos, nao se apresentou absolutamente nenuma evidencia indiscutivel e conclusiva sobre sua origem. Nao ha nada que sustente que sao maquinas/naves construidas por seres extra-terrestres (ou mesmo terrestres). Isso me faz lembrar de outros mitos que nos assombram.
PAULO
—– Qual o nome do astronauta?
– Se “QUE DEUS, CRIADOR DE TUDO,fez só a terra para ser habitada…” e ciencia, entao EU preciso rever meus conceitos. Pode elaborar um pouco mais este comentario?
R–Entre no site da Globo e como crê em tudo que a Rede ou jornal Globo editam,entre no G1 e procure o programa do Huck e procure o programa que Luciano visita a NASA,pra você é fécil, neste caso o nome do astronauta é irrelevante.
–Pode começar,talvez consegue superar sua ANSIEDADE CONCLUSIVA,que só a ciencia possui a resposta.
Não há necessidade de elaborar mais o comentário pois é SIMPLES — NÃO EXISTE VIDA EM OUTROS PLANETAS9É FATO) A CIENCIA E NEM NASA JAMAIS CONSEGUIRÃO COMPROVAR O CONTRÁRIO.
TE DESAFIEI E DESAFIO A NASA QUE ESTÃO PERDENDO TEMPO,SABE COMO POSSO ENTRAR EM CONTATO COM A NASA?
— SABE POR QUE JAMAIS CONSEGUIREI O MEU INTENTO?Porque estará testificando que a biblia é verdadeira e existe um DEUS que pôs o homem em seu lugar ,para ser mais direto leia o livro de JEREMIAS 10 versos 2
“ASSIM DISSE DEUS:NÃO APRENDAIS O CAMINHOS DOS (INCRÉDULOS)E NEM VOS ESPANTEIS COM QUE ESTÁ (ACIMA NO UNIVERSO)POR QUE COM ELES OS (ATEUS,EVOLUCIONISTAS)SE ATEMORIZAM.”
Poderia me responder a relação da formação do universo,da terra,das condições a vida na terra ^COM A EVOLUÇÃO.
Quem sabe não é o momento de rever seus conceitos como pode ter surgido a vida na terra sem uma relação com universo?
NAO. VOCE afirmou que um astronauta afirmou que a NASA teria dito que nao existe vida fora da Terra. Entao, voce tem que informar de onde vem a informacao, e o nome do astronauta nao e irrelevante. Qualquer coisa em voce coloque qualquer deus no meio nao e ciencia. E voce sabe disso, e tambem sabe que por seus argumentos serem de ordem religiosa, e sob hipotese alguma tecnicos, nao sao sequer – como nao estao sendo – como validos. E os que voce apresenta como tecnicos, mas que na verdade nao passam de textos extraidos de sites que fazem apologia a religiao, tambem sao sem excecao de dundo religioso.
“–Pode começar,talvez consegue superar sua ANSIEDADE CONCLUSIVA,que só a ciencia possui a resposta.
Não há necessidade de elaborar mais o comentário pois é SIMPLES — NÃO EXISTE VIDA EM OUTROS PLANETAS9É FATO) A CIENCIA E NEM NASA JAMAIS CONSEGUIRÃO COMPROVAR O CONTRÁRIO.”
– De novo, voce esta errado. Nunca afirmei em momento algum que a Ciencia possui a resposta para tudo, e exatamente o contrario. O que sustento porem e que a ciencia e o metodo cientifico sao as ferramentas mais eficientes que se conhece para compreender o mundo, e nao e por acaso que cientistas vivendo em lugares distintos, possuindo crencas distintas, e mesmo nao acreditando em nada chegam rigorosamente aos mesmos resultados. Ha necessidade de elaborar sim. Uma afirmacao como esta e simplesmente impossivel de se sustentar. Reveja seus conceitos… Ha pouco mais de vinte anos nao se conheciam outros sistemas solares. Atualmente, novos planetas sao descobertos a todo instante e as observacoes ate agora indicam que a existencia de sistemas planetarios e regra geral. Quando se considera que apenas a Via-lactea contem um numero estimado de pelo menos 200,000,000 de estrelas, que a propria Via-lactea e apenas mais uma entre outras centenas de bilhoes galaxias existentes no Universo, temos um numero estimado de planetas dificl de conceber, algo na ordem de bilhoes de trilhoes. E muito dificil que apenas na Terra a vida teria florescido. Ate mesmo a inteligencia, embora muitissimo mais rara, deve ser abundante em numeros absolutos. De uma olhada na equacao de de Drake (Francis Drake, conhecido astronomo que foi o primeiro a elaborar um metodo de estimativa do numero de civilizacoes no Universo). Em tempo. Sao estimativas, ate o presente momento a existencia de vida fora da Terra ainda no foi confirmada.
“Poderia me responder a relação da formação do universo,da terra,das condições a vida na terra ^COM A EVOLUÇÃO.”
– Nao entendi a pergunta, e de qualquer forma voce pode encontrar a resposta, seja la qual for, por si proprio. Mas se formular a pergunta corretamente terei o maior prazer em responder. So nao diga “R–Nunca te perguntei nada ,apenas desmentir sobre aquilo em que acredita não passar apenas de suposições, sem base cientifica ou biologica….”, porque esta errado. Primeiro, porque acabou de fazer uma pergunta (hahaha), e depois e exatamente a ciencia e a biologia que sustentam todas estas teorias CIENTIFICAS que vao de encontro aos dogmas religiosos, e esta discussao aqui acontece exatamente por isso.
Nao vai se chegar a conclusao alguma, porque seus argumentos sao de ordem religiosa, voce tenta refutar ciencia com religiao, e pode esquecer qualquer esperanca de sucesso. Nao vai acontecer.
Estude um pouco de biologia, quimica, genetica, assista aquelas aulas, https://www.youtube.com/watch?v=FHfx6wlxDw4 e
https://www.youtube.com/watch?v=kTjewD4LRiU.
“Quem sabe não é o momento de rever seus conceitos como pode ter surgido a vida na terra sem uma relação com universo?”
– A vida tem uma relacao profunda com o Universo. Sem um Universo (nao apenas a Terra) capaz de prover os elementos necessarios – ainda ha este pequeno detalhe – a vida COMO a conhecemos, a vida obviamente nao existiria. Isto portanto, nao acontece. A vida teve origem porque o Universo foi capaz de prover os elementos necessarios a sua existencia. Ainda nao esta na hora, portanto, de rever ESTES conceitos. Mas posso nao ter entendido corretamente seu comentario, e neste caso humildemente peco desculpas e fico a esperia da reformulacao do comentario.
“R– A quem está se referindo? de si proprio? ou da evolução.Desde quando usa alegoria para ilustrar uma teoria?A teoria da evolução requer inteligência e bom senso. argumento que não possui a teoria,então laborais em erro?Responde para si esta pergunta?”
– Estou me referindo a perguntas para as quais ha respostas abundantes ao alcance de qualquer pessoa que conheca o minimo do assunto responder. De novo, nao me questione. Questione os autores dos artigos e teorias, assim como a seus pares, que os aceitaram para publicacao. Entender a Teoria da Evolucao requer alguma inteligencia sim, mas nada de extraordinario. Mas voce esta errado mais uma vez com relacao ao bom senso, que – de novo – nao e a ferramenta mais utilizado pela ciencia. Alias, e exatamente ao contrario, que o diga Einstein, que admitiu publicamente que seguir o pensamento vigente na epoca de que o Universo era infinito e estatico teria sido seu maior erro. E a conclusao teorica, atraves de uma das solucoes da Equacao da Relatividade Geral, conduziu o padre Belga Georges Lemaitre a conclusao de que o Universo nao apenas teria tido um comeco, mas necessariamente teve que ter um comeco. Conclusao essa rechacada em um primeiro momento por Einstein e posteriormente confirmada pelo proprio e tambem pelas observacoes de Edwin Hubble. De forma analoga, Darwin afirmou, muito antes de sequer sonharmos com a existencia do DNA, que alguma forma de transmissao de caracteristicas entre geracoes tinha que existir, caso contrario sua teoria cairia por terra. A ciencia nao se preocupa com bom senso, com qualquer tipo de moralidade, ou mesmo com a existencia de qualquer tipo de divindades. Apenas apresenta teorias que explicam os fatos e que para serem chamadas de teorias cientificas necessariamente foram testadas, e mais importante, estao sob constante escrutinio e nao raro sao revistas, atualizadas e de vez em quando abandonadas, desde que haja argumentos para isto. E exatamente isto e o que nao aconteceu ate agora com a Teoria da Evolucao. Vem sendo testada e posta a prova ha mais de 200 anos, e ate o presente momento nao se conhece nada que explique a origem das especies de forma mais adequada. Origem das Especies NAO e o mesmo que Origem da Vida. Sao processos diferentes. Mas o foco aqui sao as evidencias de que a evolucao nao aconteceu, descritas na forma de qualquer coisa aceita pela comunidade cientifica.
“TE DESAFIEI E DESAFIO A NASA QUE ESTÃO PERDENDO TEMPO,SABE COMO POSSO ENTRAR EM CONTATO COM A NASA?”
— SABE POR QUE JAMAIS CONSEGUIREI O MEU INTENTO?Porque estará testificando que a biblia é verdadeira e existe um DEUS que pôs o homem em seu lugar ,para ser mais direto leia o livro de JEREMIAS 10 versos 2
“ASSIM DISSE DEUS:NÃO APRENDAIS O CAMINHOS DOS (INCRÉDULOS)E NEM VOS ESPANTEIS COM QUE ESTÁ (ACIMA NO UNIVERSO)POR QUE COM ELES OS (ATEUS,EVOLUCIONISTAS)SE ATEMORIZAM.”
– Primeiro voce nao desafia nada com argumentos religiosos se esta discutindo ciencia, nem mesmo um estudante recem-chegado no primeiro grau. E depois, entender a Teoria da Evolucao (detesto a palavra “evolucionista”…), nao implica em ser ateu. Se voce nao sabe, ate o papa entende que a Teoria da Evolucao nao contradiz o cristianismo, como se ve neste texto estraido de http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/10/papa-diz-que-big-bang-e-teoria-da-evolucao-nao-contradizem-lei-crista.html:
“…O Papa Francisco afirmou nesta segunda-feira (27), durante discurso na Pontifícia Academia de Ciências, que a Teoria da Evolução e o Big Bang são reais e criticou a interpretação das pessoas que leem o Gênesis, livro da Bíblia, achando que Deus “tenha agido como um mago, com uma varinha mágica capaz de criar todas as coisas”.
Segundo ele, a criação do mundo “não é obra do caos, mas deriva de um princípio supremo que cria por amor”. “O Big Bang não contradiz a intervenção criadora, mas a exige”, disse o pontífice na inauguração de um busto de bronze em homenagem ao Papa Emérito Bento XVI.
O Big Bang é, segundo aceita a maior parte da comunidade científica, a explosão ocorrida há cerca de 13,8 bilhões de anos que deu origem à expansão do Universo. Já a Teoria da Evolução, iniciada pelo britânico Charles Darwin (1809-1882), que prega que os seres vivos não são imutáveis e se transformam de acordo com sua melhor adaptação ao meio ambiente, pela seleção natural.
O Papa acrescentou dizendo que a “evolução da natureza não é incompatível com a noção de criação, pois exige a criação de seres que evoluem”.
Outro comentario interessante…
“R–Entre no site da Globo e como crê em tudo que a Rede ou jornal Globo editam,entre no G1 e procure o programa do Huck e procure o programa que Luciano visita a NASA,pra você é fécil, neste caso o nome do astronauta é irrelevante.”
– Caraca, quem acredita nisso e voce, que fez este comentario. Eu DUVIDO que alguem com a formacao de um astronauta fale uma asneira dessas, mas e possivel, e e por isso que VOCE, que acredita que o que ele falou (se e que falou) e verdade, e quem precisa afirmar qual e o nome dele. Estou extremamente curioso.
Mais uma vez, me perdoem os erros de digitacao. No lugar de “Nao acredito em nada, a ciencia, ao contrario das religioes, necessita de crencas para existir, “, leia-se “Nao acredito em nada, a ciencia, ao contrario das religioes, NAO necessita de crencas para existir”.
De novo… No lugar de “… citando os fatos dentro do seu contecto original…” leia-se “… citando os fatos dentro do seu contecXto original”.
Mais um erro de digitacao. No lugar de “… Quando se considera que apenas a Via-lactea contem um numero estimado de pelo menos 200,000,000 de estrelas…”, leia-se “… Quando se considera que apenas a Via-lactea contem um numero estimado de pelo menos 200,000,00,000 de estrelas…”.A ordem de grandeza e bilhoes.
E continua faltando um zero… Sao 200,000,000,000 (duzentos bilhoes) de estrelas.
Texto sobre uma das previsoes do cientista (“palpiteiro”, segundo alguns….) que beira a clarividencia. Observacao. NAO creio em clarividencias, o termo e forca de expressao empregada para evidenciar a precisao da sua visao do que seria o futuro em 1995. O livro “O Mundo Assombrado pelos Demônios” foi escrito em 1995, um ano antes de sua morte. https://universoracionalista.org/em-1995-carl-sagan-previu-nossa-distopia-tecnologica-atual/. Posso upload o livro em formato pdf, basta o adiminstrador do site me informar como, se o recurso estiver disponivel.
DIZ PAULO ;( e dizendo que a ciencia nega a evolucao. E a proposito, continuo no aguardo do estudo, paper, tese de doutorado, qualquer coisa reconhecida pela comunidade cientifica negando que a Evolucao seja um fato. Esse e o foco da discussao.)
R. Vamos ver se consegue entender por que EVOLUÇÃO É UMA MENTIRA .Começaremos a improbabilidade do surgimento da vida e como consequência seu processo evolutivo.Assim a ciência declara
“especula que a terra tinha uma atmosfera composta de bióxido de carbono,metano,amônia e agua.Com energia solar e talvez por relâmpagos e vulcões em erupções fizeram com que estes compostos simples se separassem e recombinassem,experiência que Miller e oparim tentaram em laboratório,e então viraram aminoácidos e se aglomeraram para formar compostos semelhantes a proteinas.A sintese dos compostos de interesse biologico só ocorre sob redução ou ausência de oxigenio livre na atmosfera ,se houvesse oxigenio o primeiro aminoácido jamais teria começado,sem oxigenio,ele teria sido extirpado pelos raios cósmicos.A improbabilidade de que os amnnoácidos formassem na atmosfera É ZERO,A mesma energia que dividiria os compostos simples na atmosfera decomporia com maior rapidez.
Embora que a ciencia evolucionista assevera comumente que a vida surgiu de forma espontânea nos oceanos ,AS MASSAS AQUOSAS NÃO FAVORECEM AS COMBINAÇÕES QUIMICAS NECESSÁRIAS.Logo esta estória que a primeira célula gerou a si mesma É BALELA isso é ciencia e não especulação.
NÃO SE TRATA DE SITE CRIACIONISTA SE TRATA DE QUIMICA E NÃO DE ASNEIRAS SEM PRINCIPIOS ÉTICOS DE UMA CIENCIA PARCIAL.
PAULO RESPONDE PAULO :
–Entao, voce tem que informar de onde vem a informacao, e o nome do astronauta nao e irrelevante. Qualquer coisa em voce coloque qualquer deus no meio nao e ciencia.
—( a perguntas para as quais ha respostas abundantes ao alcance de qualquer pessoa que conheca o minimo do assunto responder. De novo, nao me questione. Questione os autores dos artigos e teorias, assim como a seus pares, que os aceitaram para publicacao..)
2)“Poderia me responder a relação da formação do universo,da terra,das condições a vida na terra ^COM A EVOLUÇÃO.”
R-(– A vida tem uma relacao profunda com o Universo. Sem um Universo (nao apenas a Terra) capaz de prover os elementos necessarios – ainda ha este pequeno detalhe – a vida COMO a conhecemos, a vida obviamente nao existiria. Isto portanto, nao acontece. A vida teve origem porque o Universo foi capaz de prover os elementos necessarios a sua existencia. Ainda nao esta na hora, portanto, de rever ESTES conceitos. Mas posso nao ter entendido corretamente seu comentario, e neste caso humildemente peco desculpas e fico a esperia da reformulacao do comentario.)
Eu lhe digo que disse tudo a tres anos você sempre questiona a formação do universo com o surgimento da vida na terra e sempre exclui como se A EVOLUÇÃO FOSSE ALGO INDEPENDENTE ,minha visão racional da evolução seria a formação do universo com a posição exata da distância da terra e do sol a formação do campo eletromagnético da terra,da atmosfera e depois a vida.A EVOLUÇÃO PULA TODAS AS ETAPAS afirmando que existe vida na terra por que houve evolução.
Pelo amor de Deus é muita ignorância para chamar de ciencia.
( Nao vai acontecer.
Estude um pouco de biologia, quimica, genetica, assista aquelas aulas, https://www.youtube.com/watch?v=FHfx6wlxDw4 e
https://www.youtube.com/watch?v=kTjewD4LRiU.)
R-Quando for postar besteiras ou indicar,faço -o com dinamismo e não para tomar meu tempo,entro no site esperando uma resposta como o tiktaalik virou ave e como foi o processo evolutivo em milhões de ano DAQUELE MARAVILHOSO SER UNICELULAR que virou nesta biodiversidade de vida na qual se encontra no planeta terra,CREIO QUE VOCÊ PRECISA REVER SEUS CONCEITOS E RETORNAR PARA SALA DE AULA,POIS TUDO INDICA QUE ESTUDOU ONDE SE PAGA PASSA E GANHA UM DIPLOMA,
( De forma analoga, Darwin afirmou, muito antes de sequer sonharmos com a existencia do DNA, que alguma forma de transmissao de caracteristicas entre geracoes tinha que existir, caso contrario sua teoria cairia por terra.)
R–Quando for descrever algo,tenha certeza que esteja correto,esta declaração e apontada na biblia 3 mil anos que Darwin supôs,desculpe,esqueci que Darwin lia a biblia então foi daí que se informou.
continua
– Caraca, quem acredita nisso e voce, que fez este comentario. Eu DUVIDO que alguem com a formacao de um astronauta fale uma asneira dessas, mas e possivel, e e por isso que VOCE, que acredita que o que ele falou (se e que falou) e verdade, e quem precisa afirmar qual e o nome dele. Estou extremamente curioso.
http://gshow.globo.com/programas/caldeirao-do-huck/noticia/luciano-huck-realiza-sonho-de-menina-da-rocinha-de-encontrar-astronauta-da-nasa.ghtml
pensei que soubesse pesquisar por tema na internet
No site http://gshow.globo.com/programas/caldeirao-do-huck/noticia/luciano-huck-realiza-sonho-de-menina-da-rocinha-de-encontrar-astronauta-da-nasa.ghtml nao existe nada, nenhuma declaracao, nenhhuma mencao, nada, do Chirs Cassidy sobre nao existir vida fora da terra. O site na verdade contem a descricao de um encontro promovido pelo Luciano Huck entre o astronauta Christopher Cassidy e uma estudante do Rio de Janeiro, Anna Paula. Nao e verdade, portanto, que ele tenha afirmado que nao existe vida fora da Terra, pelo menos neste link. E o que isso tem mesmo a ver com a evolucao ter acontecido ou nao? E mesmo que ele tenha dito algo que ninguem pode dizer – que nao existe (ou existe) vida extra-terrestre – isso nao significa que a afirmacao e verdade.
Espiritualidade e poesia pura:
https://www.youtube.com/watch?v=h_SGTJ-sy4Y
Primeiro erro conceitual:
“Eu lhe digo que disse tudo a tres anos você sempre questiona a formação do universo com o surgimento da vida na terra e sempre exclui como se A EVOLUÇÃO FOSSE ALGO INDEPENDENTE ,minha visão racional da evolução seria a formação do universo com a posição exata da distância da terra e do sol a formação do campo eletromagnético da terra,da atmosfera e depois a vida.A EVOLUÇÃO PULA TODAS AS ETAPAS afirmando que existe vida na terra por que houve evolução.
Pelo amor de Deus é muita ignorância para chamar de ciencia.”
– A evolucao nao tem nada a ver com origem da vida. De novo, PONTO.
– A evolucao nao “pula” nenhuma etapa, e exatamente o contrario;
– Devido a condicoes como distancia da Terra ao Sol, um campo eletromagnetico, uma atmosfera contendo os gases necessarios aos primeiros seres unicelulares, e mais alguns itens que voce nao conhece, como a presenca de uma satelite grande o suficiente para estabilizar a rotacao do planeta, localizacao do sistema solar em uma regiao da galaxia com pouco incidencia de radiacao, especialmente raios gama, presenca de agua em estado liquido, etc… a vida se desenvolveu. Nos estamos aqui porque estas condicoes – e outras – existiram, e nao o contrario. A vida e o resultado de condicoes pre-existentes. Quem chegou a conclusao de que “A EVOLUÇÃO PULA TODAS AS ETAPAS afirmando que existe vida na terra por que houve evolução. Pelo amor de Deus é muita ignorância para chamar de ciencia.” e voce. De novo. e completamente o contrario. A evolucao existe, acontece, porque antes houve uma etapa essencial, que foi o aparecimento dos primeiros sistemas biologicos. Sem vida nao ha evolucao. Aqueles primeiros sistemas biologicos evoluiram para formas de vida mais complexas, mas sem o primeiro passo, que foi o primeiro ser vivo, ou sistema biologico, nada teria acontecido. Qual e a dificuldade de entender este conceito basico que alias nao foi inventado por mim? A ciencia, toda a comunidade cientifica, e … “ignorante”? De novo, Willer, nao argumente, nao fale do que voce nao conhece, Sua visao, bom senso, essas ofensas inocuas nao tem valor algum. E voce nao me respondeu… Na sua concepcao, qual e a origem da vida? Qual e a idade da Terra? O homem foi criado na sua forma atual? Se voce diz que “e muita ignorancia para chamar de ciencia”, ok, esta expressando sua opiniao, e acho que todo mundo saber o que nao sua concepcao aconteceu.
( De forma analoga, Darwin afirmou, muito antes de sequer sonharmos com a existencia do DNA, que alguma forma de transmissao de caracteristicas entre geracoes tinha que existir, caso contrario sua teoria cairia por terra.)
R–Quando for descrever algo,tenha certeza que esteja correto,esta declaração e apontada na biblia 3 mil anos que Darwin supôs,desculpe,esqueci que Darwin lia a biblia então foi daí que se informou.
– NAO. A biblia nao contem nada dessa natureza. E se contem, vamos la… Voce esta querendo dizer que a biblia contem dados sobre a genetica, DNA, coisas assim? Aonde? Pode citar a passagem? E mais. Estou absolutamente correto e seguro do que digo. Nao tem conversa. Mas ok. Apresente a passagem da biblia que fala do DNA. E nao, embora isso nao tenha nada a ver com a evolucao ser um fato, Darwin nao “lia a biblia”. Voce esta errado, mais uma vez. E por favor, apresente alguma evidencia de que a evolucao nao aconteceu ou nao acontece. Qualquer paer, tese de doutorado, qualquer coisa reconhecida pela comunidade cientifica serve. ESTE e o ponto centra da discussao. MAs voce tambem apresentar sua versao do que aconteceu.
R-Quando for postar besteiras ou indicar,faço -o com dinamismo e não para tomar meu tempo,entro no site esperando uma resposta como o tiktaalik virou ave e como foi o processo evolutivo em milhões de ano DAQUELE MARAVILHOSO SER UNICELULAR que virou nesta biodiversidade de vida na qual se encontra no planeta terra,CREIO QUE VOCÊ PRECISA REVER SEUS CONCEITOS E RETORNAR PARA SALA DE AULA,POIS TUDO INDICA QUE ESTUDOU ONDE SE PAGA PASSA E GANHA UM DIPLOMA,
– De novo, o Tiktaalik “nao virou ave”. Na verdade, o “Tiktaalik roseae” e a especie de transicaoo mais conhecida entre os peixes e os tetrapodes terrestres. Mas pode ser, obvio, que o trabalho de todas as equipes de pesquisadores que vem estudando-o esteja errado, e nesse caso ajudaria ter uma referencia qualquer explicando como o Tiktaali “virou ave”.
Segundo erro conceitual ou de interpretacao:
““Eu lhe digo que disse tudo a tres anos você sempre questiona a formação do universo com o surgimento da vida na terra e sempre exclui como se A EVOLUÇÃO FOSSE ALGO INDEPENDENTE ,minha visão racional da evolução seria a formação do universo com a posição exata da distância da terra e do sol a formação do campo eletromagnético da terra,da atmosfera e depois a vida.A EVOLUÇÃO PULA TODAS AS ETAPAS afirmando que existe vida na terra por que houve evolução.
Pelo amor de Deus é muita ignorância para chamar de ciencia.”
– Em momento algum foi mencionado que a Origem da Vida, Evolucao, Origem do Universo,etc… sao assuntos independentes. Nao podem ser, claro. Me perdoem por mecnionar o obvio, mas e necessario, principalmente diante de afirmacoes desta natureza. De novo. NUNCA foi dito que estes assuntos sejam independentes. Sao assuntos correlatos, embora alvo de corpos de conhecimento distintos. Ha especialistas em origem da vida, outros em evolucao, e mesmo nestes topicos existem sub-topicos. E exatamente o contrario. Mencionei, em meu post de 05.11.14 em 00:39:
“6 – “PAULO- A formação da vida não tem nada a ver-maaaaaaais,uma vez-com a evolução.”
Ledo engano Paulo e como não?Se a vida não surgisse numa suposta molécula como iniciaria o processo evolutivo de uma célula se transformar nesta infinidade de espécies,ou está fazendo um respaldo a ciencia por não conseguir explicar como a vida surgiu na terra ou um meio de não aceitar de uma criação de Deus.”
– De novo. Uma coisa e Origem da Vida. Outra e Evolucao. Embora sejam assuntos correlatos, sao campos de estudos diferentes. Um estuda a origem da vida e outro como esta vida evoluiu. E mais ou menos como estudar a invencao dos motores a combustao interna e como eles evoluiram ate os dias atuais. Sao assuntos totalmente diferentes. Este e um erro basico, que voce continua cometendo.”.
E assim, seguimos. Origem da Vida e Evolucao, embora sejam assuntos correlatos, sao objeto de campos de estudo distinto. E isto nao significa, de forma alguma, em absoluto, que nao sejam interdependendentes. E a agrde pergunta continua. Aonde esta a evidencia de que a evolucao nao e um fato? Este e o ponto central da discussao.
“PAULO RESPONDE PAULO :
–Entao, voce tem que informar de onde vem a informacao, e o nome do astronauta nao e irrelevante. Qualquer coisa em voce coloque qualquer deus no meio nao e ciencia.
—( a perguntas para as quais ha respostas abundantes ao alcance de qualquer pessoa que conheca o minimo do assunto responder. De novo, nao me questione. Questione os autores dos artigos e teorias, assim como a seus pares, que os aceitaram para publicacao..)”
– O que e exatamente “PAULO RESPONDE PAULO”? O comentario esta bem claro. Voce tem que questionar e refutar os autores dos artigos, papers, teses de doutorado, a quase totalidade da comunidade cientifica. Desafie-os, mostre sus versao das coisas, apresente seus argumentos. E assim que se discute ciencia. Mas como nao foi compreendido o que escrevi, repito com outras palavras. Uso como fonte de pesquisa e estudo apenas material aceito pela comunidade cientifica, cujos conteudos ja foram alvo de intenso escrutinio pelos pares de seus autores. Entao, nao estou “respondendo a mim mesmo” e alias nao se de onde isto foi tirado, nao existe a menor evidencia de algo assim em quaisquer dos meus comentarios. Mas… posso ter me enganado, e neste caso peco que aponte aonde isto aconteceu. Aproveite para mostrar a evidencia de que a evolucao nao e um fato, nao aconteceu, que os organismos nao evoluem, e por ai vai, aye porque este e o foco principal de nossa discussao. Saber sua opiniao sobre a origem do homem tambem seria bastante interessante. Pode compartilhar a sua visao do que aconteceu?
Excelente artigos que tratam do tema:
https://hypescience.com/novas-evidencias-vida-na-terra-favorece-evolucao-ou-o-criacionismo/
e
https://hypescience.com/criacionismo-manifesto/, de onde extrai este comentario, que sintetiza em poucas palavras mais ou menos o que venho comentando:
” Everton disse:
29.06.2012 às 13:51
Vamos exclarecer alguns pontos:
Criacionismo não é ciência;
Evolucionismo não é uma crença ou convicção;
Teoria Científica NÃO é a mesma coisa de Teoria cotidiana. Eu criar uma teoria de que existes fadas não é a mesma coisa que a elaboração da Teoria das Cordas, por exemplo.
Teoria da Evolução não têm paralelismo com o Criacionismo. Ambas são divergentes.
Teoria da Evolução não trata o assunto do surgimento da vida;
A Teoria da Evolução NUNCA disse que o homem veio do macaco. Somente os ignorantes afirmam isso ou dizem que a Teoria de Darwin diz isso;
Quem diz que o homem nunca criou nada, não conhece o conceito real de ‘Tempo’, por exemplo;
Que diz que o Evolucionismo não passa de Teoria e não existem provas, não entendeu o conceito de teoria cientifica e NUNCA leu um artigo científico com os milhares de fatos que respandao positivamente a Teoria da Evolução. Esperiências empíricas, registradas e retestadas;
E por último: A Ciência não é atéia. Ela é Laica. Parem de confundir Evolucionismo com ateísmo e como se fosse uma afronta a seu deus, seja ele o da Bíblia, Zeus, Odin, Ahura Mazda, etc.
Obrigado!
P.S.: Segue alguns links para ‘leigos’ em ciência e evolução:
http://www.newscientist.com/
http://www.lanl.gov/
http://www.talkorigins.org/
http://evolution.berkeley.edu/“
Em tempo… Obviamente ha um erro de digitacao grosseiro em “eXclarecer”, eSclarecer e a grafia correta. E quero ve um unico texto cientifico.
Ao final deste post volto a esta declaracao a seguir:
“R. Vamos ver se consegue entender por que EVOLUÇÃO É UMA MENTIRA .Começaremos a improbabilidade do surgimento da vida e como consequência seu processo evolutivo.Assim a ciência declara
“especula que a terra tinha uma atmosfera composta de bióxido de carbono,metano,amônia e agua.Com energia solar e talvez por relâmpagos e vulcões em erupções fizeram com que estes compostos simples se separassem e recombinassem,experiência que Miller e oparim tentaram em laboratório,e então viraram aminoácidos e se aglomeraram para formar compostos semelhantes a proteinas.A sintese dos compostos de interesse biologico só ocorre sob redução ou ausência de oxigenio livre na atmosfera ,se houvesse oxigenio o primeiro aminoácido jamais teria começado,sem oxigenio,ele teria sido extirpado pelos raios cósmicos.A improbabilidade de que os amnnoácidos formassem na atmosfera É ZERO,A mesma energia que dividiria os compostos simples na atmosfera decomporia com maior rapidez.
Embora que a ciencia evolucionista assevera comumente que a vida surgiu de forma espontânea nos oceanos ,AS MASSAS AQUOSAS NÃO FAVORECEM AS COMBINAÇÕES QUIMICAS NECESSÁRIAS.Logo esta estória que a primeira célula gerou a si mesma É BALELA isso é ciencia e não especulação.
NÃO SE TRATA DE SITE CRIACIONISTA SE TRATA DE QUIMICA E NÃO DE ASNEIRAS SEM PRINCIPIOS ÉTICOS DE UMA CIENCIA PARCIAL.”
Este trecho especialmente “A sintese dos compostos de interesse biologico só ocorre sob redução ou ausência de oxigenio livre na atmosfera..”. esta em total acordo com teorias mais aceita e ilustra a sequencia exata dos fatos. A atmosfera primordial nao continha oxigenio, que so veio a existir em grandes quantidades na atmosfera apos o aparecimento das primeiras especies de bacterias que o produziam em grande quantidade. As primeiras formas de vida NAO precisavam de oxigenio. Da duas uma. Ou o texto original nao foi compreendido, ou a citacao acima esta fora de contexto. Prosseguindo, o texto abaixo, que reproduzo parcialmente, foi extraido de https://netnature.wordpress.com/2016/07/28/a-atmosfera-primitiva-e-a-origem-da-vida/.
“…
Cronologicamente á história da Terra, o oxigênio foi praticamente ausente na atmosfera primitiva, de modo que a fotossíntese teria criado um ganho líquido de oxigênio pela primeira vez no oceano e mais tarde na atmosfera, a cerca de 2,5 bilhões de anos atrás (EESC, 2007).
O famoso experimento de Miller-Urey sobre a formação dos primeiros blocos moleculares orgânicos e de consenso científico foi que a Terra primitiva tinha uma atmosfera redutora com compostos relativamente ricos em hidrogênio e pobres em oxigênio [por exemplo, metano (CH4) e amônia (NH3) em oposição ao dióxido de carbono (CO2) e dióxido de nitrogênio (NO2)]. Uma atmosfera redutora é uma condição atmosférica em que a oxidação é impedida pela ausência de oxigênio e outros gases ou vapores oxidantes, e que pode conter reduzir ativamente gases tais como hidrogênio, monóxido de carbono (CO) e gases que se oxidam na presença de oxigênio, tal como o sulfeto de hidrogênio (H2S). Lembrando que a oxidação é uma reação que ocasiona perda de elétrons e consequente aumento de sua carga (um exemplo hipotético é o Fe2+ que, neste caso, representaria uma reação de oxirredução).
Ainda discute-se se a atmosfera primitiva era de fato redutora como as diversas evidências têm apontado, ou se era fracamente redutora, neutra (Cleaves et al, 2008), e alguns ainda defendem que era oxidativa. Se a Terra tinha de fato uma natureza oxidativa como destacou um artigo de 2011 na revista Nature, então os blocos de construção da vida, os aminoácidos, RNA e DNA certamente se formaram em condições oceânicas próximas a fontes hidrotermais em oceanos primitivos onde havia um ambiente mais favorável á vida. Quem propõe isto são os cientistas do Centro de Nova York da Astrobiology do Rensselaer Polytechnic Institute que usaram os minerais mais antigos da Terra (zircão) para reconstruir as condições atmosféricas presentes na Terra logo após seu nascimento. Os resultados fornecem evidências diretas de que a atmosfera antiga do planeta era oxidativa. Os cientistas mostram que a atmosfera da Terra, 500 milhões de anos após a sua origem, não era um local cheio de metano, mas com algumas condições próximas a de nossa atmosfera atual. A pesquisa foi financiada pela NASA. Os resultados concordam que com a teoria amplamente aceita de que a atmosfera da Terra foi formada por gases liberados da atividade vulcânica em sua superfície e que esta liberação de gases proveniente do magma foi a principal entrada para a atmosfera. O magma escorre, resfria e cristaliza em rocha sólida capturando elementos da atmosfera aprisionando partes da história da Terra. No caso, a formação do zircão.”.
E mais adiante:
“… Uma das peças mais importantes de suporte experimental para a teoria da “sopa primordial” veio exatamente deste experimento de Stanley L. Miller e Harold C. Urey em 1952. Seu experimento simplesmente demonstrou como as moléculas orgânicas poderiam ser espontaneamente formadas a partir de precursores inorgânicos, em condições como as postuladas pela hipótese Oparin-Haldane. O agora famoso experimento de Miller-Urey utilizou uma mistura de gases (metano, amônia e hidrogênio) para formar monômeros orgânicos básicos, tais como aminoácidos (Miller, 1953). No experimento de Miller-Urey, uma mistura de água, hidrogênio, metano, e amônia foi entorpecida por meio de um aparelho que descarregava faíscas elétricas na mistura. Uma semana verificou-se que cerca de 10% a 15% do carbono no sistema formou de uma mistura racêmica de compostos orgânicos, incluindo aminoácidos, que são os blocos de construção das proteínas. Isto proporcionou suporte experimental direto para o segundo ponto da teoria da “sopa primordial”. Com o passar dos anos a ciência foi descobrindo que tais blocos são formados no espaço e pegam carona em meteoros, como o de Murchison, que caiu na Austrália na década de 60.
Ainda não há um “modelo padrão” da origem da vida, todos os campos estão abertos (inclusive sobre a atmosfera primitiva da terra pré-biótica) e o avanço tem sido bastante promissor quando comparamos com que sabíamos a respeito do assunto a uma ou duas décadas atrás. Atualmente a maioria dos modelos aceita alguns elementos do quadro apresentado por Alexander Oparin (em 1924) e JBS Haldane (em 1925), que postulou a teoria da evolução molecular ou química da vida (Bahadur, 1973). De acordo com eles, as primeiras moléculas que constituíram as primeiras células “foram sintetizadas em condições naturais por um lento processo de evolução molecular, e estas moléculas em seguida, organizaram-se no primeiro sistema molecular com propriedades com ordem biológica (Bahadur, 1973).”.
Voltando a declaracao inicial:
“”R. Vamos ver se consegue entender por que EVOLUÇÃO É UMA MENTIRA .Começaremos a improbabilidade do surgimento da vida e como consequência seu processo evolutivo.Assim a ciência declara
“especula que a terra tinha uma atmosfera composta de bióxido de carbono,metano,amônia e agua.Com energia solar e talvez por relâmpagos e vulcões em erupções fizeram com que estes compostos simples se separassem e recombinassem,experiência que Miller e oparim tentaram em laboratório,e então viraram aminoácidos e se aglomeraram para formar compostos semelhantes a proteinas.A sintese dos compostos de interesse biologico só ocorre sob redução ou ausência de oxigenio livre na atmosfera ,se houvesse oxigenio o primeiro aminoácido jamais teria começado,sem oxigenio,ele teria sido extirpado pelos raios cósmicos.A improbabilidade de que os amnnoácidos formassem na atmosfera É ZERO,A mesma energia que dividiria os compostos simples na atmosfera decomporia com maior rapidez….”.
– O que a ciencia, portanto, declara, esta em total conformidade com o que venho afirmando e apresentando. E voce mais uma vez nao esta discutindo evolucao, e sim origem da vida, que embora seja um assunto correlato, pertence a um campo de estudo distinto. Nao importa o quanto se queira negar isto, nada vai mudar este fato. Isto mostra o nivel de informacao como estamos lidando.
O texto e de autoria de Victor Rossetti, e possui como referencias:
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Bahadur, Krishna (1973). “Photochemical Formation of Self–sustaining Coacervates” (PDF). Proceedings of the Indian National Science Academy (New Delhi: Indian National Science Academy) 39B (4): 455–467.
Calvin, Melvin (1969). Chemical Evolution: Molecular Evolution Towards the Origin of Living Systems on the Earth and Elsewhere. Oxford, UK: Clarendon Press.
Cleaves, H. James; Chalmers, John H.; Lazcano, Antonio; et al. (April 2008). “A Reassessment of Prebiotic Organic Synthesis in Neutral Planetary Atmospheres”. Origins of Life and Evolution of Biospheres (Dordrecht, the Netherlands: Springer) 38 (2): 105–115.
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Ah… E antes que me esqueca, Origem da Vida, e Evolucao das Especies sao assuntos diferentes, embora correlatos e interdependentes. Corrigindo, interdependentes nao. Para que a Evolucao exista e necessaria a existencia de Vida, e nao o contrario, e uma dependencia de mao unica. E voltando ao comeco, “Porque a evolucao e uma mentira, nao acontece, nao aconteceu?”.Qual e a sua versao dos fatos? Qual e a origem das especies? Se formaram todas de uma so vez, e neste caso, por que nao ha registros de animais modernos como aquele coelho nas camadas geologicas datadas de centenas de milhoes de anos? E porque nao existem fosseis de animais pre-historicos nas camadas geologicas mais recentes? E me repetindo ad nauseum, nao se esqueca de que Origem da Vida e uma coisa, Evolucao das Especies e outra. Sao assunto correlatos, a Evolucao depende obviamente da Vida, mas sao campos de estudo distintos.
Mas continue assim. Estamos vendo um exemplo magnifico da cegueira que as conviccoes religisosas representam.
Leia-se “religiosas”, e nao “religisosas”.
http://eticaunifai.blogspot.com/p/definicao.html
Me extendendo um pouco mais sobre “R-É de se rir QUAL DESCOBERTA SOBRE EVOLUÇÃO QUE FAVORECEU A MEDICINA ? NÃO SEJA PRESUNÇOSO,NADA QUE FOI ELABORADO SOBRE EVOLUÇÃO FOI USADO EM PROL DO SER HUMANO.”
Extraido de https://universoracionalista.org/evolucao-tao-real-quanto-a-gravidade:
“…
Hoje em dia, a teoria da evolução é utilizada em muitas aplicações práticas. Por exemplo, quando um vírus novo aparece na Ásia, cientistas americanos utilizam filogenética (estudo da história evolutiva) e modelos de genética de populações para prever como o vírus irá evoluir, para que eles possam tentar criar uma vacina potente a tempo de o vírus chegar nos EUA. Matemáticos realizam um papel muito importante aqui, isto não poderia ser feito sem eles. Veja mais abaixo uma visão breve sobre a matemática por trás da filogenética.
Além disso, métodos baseados em evolução são usados em laboratórios para encontrar remédios melhores para diversas doenças, ou em programas de computador com o propósito de encontrar soluções para problemas de otimização. Políticas ambientais também são cada vez mais baseadas em análises evolucionárias (particularmente, a filogenética) para tomar decisões acerca dos esforços para preservação de espécies.
A teoria da evolução é uma teoria científica bem estabelecida, suportada por evidências observacionais e experimentais. Ela explica algo sobre o mundo natural, e pode ser aplicada diretamente para obter resultados úteis. Ao longo dos anos, esta teoria foi (e ainda é) estendida e refinada, mas as ideias e os princípios básicos resistiram ao teste do tempo…”
De novo, quero ver um texto qualquer aceito pela comunidade cientifica explicando porque a evolucao e uma mentira, e uma farsa dissimulada ou qualquer coisa do genero. E aproveite a oportunidade para dividir a sua versao dos fatos. Gostaria de ver respostas a questoes como
– O Homem sempre teve a forma atual?
– Todos os seres vivos foram criados ao mesmo tempo, tambem com a forma que possuem hoje?
– Por que nao se encontram fosseis ou restos de animais modernos nas camadas geologicas datadas de milhoes de anos e mais antigas?
– Por que nao vemos restos de animais ja extintos em camadas geologicas recentes?
– Qual e idade da Terra e como foi datada?
– Quanto tempo o petroleo necessita para se formar?
– Como o Universo se formou e qual a sua idade?
Escolha uma e divida conosco sua versao dos fatos.
Espiritualidade e poesia pura:
https://www.youtube.com/watch?v=h_SGTJ-sy4Y
PAULO A BIBLIA DECLARA QUE O HOMEM FOI FORMADO DO PÓ.eSTÁ CORRETISSIMO.
Espiritualidade e poesia pura:
https://www.youtube.com/watch?v=h_SGTJ-sy4Y
PAULO A BIBLIA DECLARA QUE O HOMEM FOI FORMADO DO PÓ.eSTÁ CORRETISSIMO.
Claro, tinha esquecido que seus argumentos nao sao religiosos, tanto que podemos ver na biblia (que nao e um livro religioso), em Genesis 2.7 ““E formou o Senhor Deus o homem do pó dá terra, e soprou em seus narizes o fôlego da vida, e o homem foi feito alma vivente”. Claro que como em qualquer publicacao cientifica, e explicado em detalhes como toda a materia que compoe nao apenas os organismos de todos os seres vivos mas toda a materia que se conhece teve origem atraves de explosoes estelares conhecidas como super-novas.
https://super.abril.com.br/historia/somos-poeira-de-estrelas/
Na verdade, estou um pouco confuso… Como dizia minha finada avo, me causa especie ver que se usada para confirmar passagens biblicas a ciencia funciona. E no minimo curioso.
https://twitter.com/proffeynman/status/908320677454741504
>– Primeiro voce nao desafia nada com argumentos religiosos se esta discutindo ciencia, nem mesmo um estudante recem-chegado no primeiro grau. E depois, entender a Teoria da Evolucao (detesto a palavra “evolucionista”…), nao implica em ser ateu. Se voce nao sabe, ate o papa entende que a Teoria da Evolucao nao contradiz o cristianismo, como se ve neste texto estraido de http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/10/papa-diz-que-big-bang-e-teoria-da-evolucao-nao-contradizem-lei-crista.html:
R-Para sua informação,o papa nunca serviu e nem servirá de referência como cristão. Simplesmente não passa do que um representante de uma instituição romana.fundada há 1700 anos atrás. SIGO A CRISTO E NÃO HOMENS,já escrevi sobre isso,em outras ocasiões,atente-se para isso O PAPA NÃO ME REPRESENTA.
(m 1995, apenas um ano antes de sua morte, Carl Sagan publicou o best-seller chamado “O Mundo Assombrado pelos Demônios”, onde lamentava sobre a crescente invasão da pseudociência na mente das pessoas. Era um volume eloquente e amplo, Sagan falou principalmente das besteiras pseudocientíficas óbvias, como abduções alienígenas, psicocinese e astrologia. )
R– Paulo,mais uma vez,quando for postar sites,procure dentre aqueles que representam a verdade sobre a evolução. Sagan simplesmente “palpitou” sobre algo que qualquer um tem entendimento o faz,a saber,sobre o aquecimento global.não precisa ser um genio,É o caso de seu pupilo Neil Degrasse,anda e sempre andará nos passos de Carl.Creio que precise rever seus conceitos de ciencia,
“pensei que soubesse pesquisar por tema na internet”
– sem comentarios
Relativo a 29.08 assim Paulo rebate :(NADA QUE FOI ELABORADO SOBRE EVOLUÇÃO FOI USADO EM PROL DO SER HUMANO.
– So para comecar. As bacterias super-resistentes e as formas mais eficiences de combate-las vem exatamente do estudo de como as mesmas evoluem. Isso e fato, esta em todos os jornais.
R-Não é preciso buscar em sites cientificos esta resposta,a evolução reza que todo ser que evolui para outra espécie.NÃO EXISTE NADA NA COMUNIDADE CIENTIFICA QUE DECLARA , UMA BACTERIA RESISTENTE A UM MEDICAMENTO ESTÁ SE EVOLUINDO PARA OUTRA.
(Por que os sites “nao expressam a verdade”? O que esta errado? Aonde estao as inverdades? Qual e o racional que sustenta esta afirmacao?)
-R JÁ DESAFIEI A TODOS EVOLUCIONISTAS ONDE SE ENCONTRA NA COMUNIDADE CIENTIFICA A DEMONSTRAÇÃO DE ETAPAS DA EVOLUÇÃO ONDE UM ANFIBIO SE EVOLUI PARA REPTIL POR SUA VEZ EM AVE,a falta da informação biologica de uma especie para outra derruba toda a evolução,pois não há descrição de uma escama transformando em penas.
Não existe em sites como a coluna vertebral de um quadrupede suporta a utilização das patas traseiras por milhões de anos sem sofrer um colapso.É muita mentira.
NENHUM CIENTISTA EVOLUCIONISTA INFORMOU COMO O SER MARAVILHOSO UNICELULAR EVOLUIU PARA SER UMA PLANTA?
SABE COMO AS PLANTAS APARECERAM?E OS INSETOS?
(Mas veja que curioso… James Ussher calculou a idade da Terra no sec XVII em aprox, seis mil anos usando a cronologia dos personagens da historia biblica da arca de Noe. O cara afirmou que o mundo teria comecado em exatamente 23 de Outubro de 4004 AC. E daqui que voce tirou os 6 ou sete mil anos de idade da Terra?)
R- Quem este cara,pois não encontrei na biblia,já te disse e já te comprovei no livro de Genesis 1 que o tempo de Deus não é de 24 horas,pois o PROPRIO criou o tempo,os 6 dias são relativos a Deus e não ao do homem,leia genesis 1:14 a 18 se for inteligente conseguirá entender.
(– Pesquise no Google. Com argumentos religiosos nem precisa ser a NASA. Voce nao desafia nem um estudante de primeiro grau.)
R- Mas te desafio.ENQUANTO VOCÊ VIVER JAMAIS,JAMAIS.JAMAIS,verá um ser humano habitando em Marte,
(– Aonde esta escrito que acredito em discos voadores? Logo eu, que sou o maior cetico com relacao a essas estorias exatamente pela falta de evidencias conclusivas…)
R-Como é isso ?Se a vida em outros planetas está relacionado com discos voadores ?Me parece contraditório.
( E os que voce apresenta como tecnicos, mas que na verdade nao passam de textos extraidos de sites que fazem apologia a religiao, tambem sao sem excecao de dundo religioso.)
R- Pode ser mais especifico?E tecnico? me responda esta pergunta extraida de um livro criacionista onde está apologia a religião:”POR QUE NÃO CONSEGUIU ENCONTRAR NENHUM FOSSIL DE QUALQUER REPTIL AVIFORME ?
– POR QUE NÃO SE ENCONTROU NENHUMA EVIDÊNCIA DO ANCESTRAL DAS PLANTAS COMO FONTE DE ESCLARECIMENTO?
Espero que seja objetivo sem delongas,sites que não exprimem a verdade a não ser conjecturas em perfis cientificos .SEJA HONESTO NAS SUAS RESPOSTAS.
ESQUEÇA A RELIGIÃO POSTANDO ALGO QUE EXPRESSA A VERDADE , COMO PODERIA AS PLANTAS TEREM SURGIDO.
ABRAÇO.
Cinco regras para a vida – com voces, Neil de Grasse Tyson, no ultimo episodio da serie Cosmos, baseada no documentario homonimo de autoria de Carl Sagan, Ann Druyan e steven Soter:
https://www.facebook.com/DouglasRodrigues42/videos/1035785873126810/
Cinco regras para a vida – com voces, Neil de Grasse Tyson, no ultimo episodio da serie Cosmos, baseada no documentario homonimo de autoria de Carl Sagan, Ann Druyan e steven Soter:
https://www.facebook.com/DouglasRodrigues42/videos/1035785873126810/
PARABÉNS PAULO, PELA PRIMEIRA VEZ FOI IMPARCIAL,POSTAR ALGO SOBRE A SUPOSTA INFALIBILIDADE DO HOMEM.
POR ISSO SIGO A JESUS CRISTO ,POIS,,NINGUEM CONSEGUIU COMPROVAR QUE CRISTO ERROU OU FALHOU OU NÃO EXISTIU.
Esolhendo arbitrariamente a primeira resposta:
“R– Paulo,mais uma vez,quando for postar sites,procure dentre aqueles que representam a verdade sobre a evolução. Sagan simplesmente “palpitou” sobre algo que qualquer um tem entendimento o faz,a saber,sobre o aquecimento global.não precisa ser um genio,É o caso de seu pupilo Neil Degrasse,anda e sempre andará nos passos de Carl.Creio que precise rever seus conceitos de ciencia,”
– NAO. O aquecimento global foi o tema de sua tese de doutorado, em 1960 (!). Mesmo nao sendo naquela epoca (ha 57 anos) um tema que despertasse as atencoes como hoje, o efeito ja era motivo de grande preocupacao por parte da comunidade cientifica. A gente deve a ele muitas das iniciativas que estao sendo propostas atualmente pela maioria dos paises, desenvolvidos e nao desenvolvidos, no sentido de mitigar as consequencias. Nao e apenas um palpite. Voce e quem precisa se informar melhor.
“R-Não é preciso buscar em sites cientificos esta resposta,a evolução reza que todo ser que evolui para outra espécie.NÃO EXISTE NADA NA COMUNIDADE CIENTIFICA QUE DECLARA , UMA BACTERIA RESISTENTE A UM MEDICAMENTO ESTÁ SE EVOLUINDO PARA OUTRA.”/
– De novo, voce nao entendeu. Nao esta escrito em momento algum que “UMA BACTERIA RESISTENTE A UM MEDICAMENTO ESTÁ SE EVOLUINDO PARA OUTRA”. Nao. As especies se adaptam,e destas adaptacoes eventualmente outras especies de bacterias surgem. OUTRAS-ESPECIES-DE-BACTERIAS. Estude um pouquinho filogenia e voce vai entender o significado disto. E se voce quiser se aprofundar no assunto, pode consultar alguma literatura cientifica, que ao contrario do que afirma e abundante sobre as relacoes entre as super-bacterias e evolucao para outras especies de bacterias. Por exemplo:
http://www.aems.edu.br/conexao/edicaoanterior/sumario/2013/downloads/2013/1/22.pdf
https://super.abril.com.br/ciencia/antibioticos-x-bacterias-a-corrida-do-seculo/
http://veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/resistencia-bacteriana-aos-antibioticos-o-panorama-atual/
O material e abundante, se nao gostar de algo pesquise por “bacterias superresistentes e evolucao”. De novo, um pouco de ingormacao na faz mal.
“(Mas veja que curioso… James Ussher calculou a idade da Terra no sec XVII em aprox, seis mil anos usando a cronologia dos personagens da historia biblica da arca de Noe. O cara afirmou que o mundo teria comecado em exatamente 23 de Outubro de 4004 AC. E daqui que voce tirou os 6 ou sete mil anos de idade da Terra?)
R- Quem este cara,pois não encontrei na biblia,já te disse e já te comprovei no livro de Genesis 1 que o tempo de Deus não é de 24 horas,pois o PROPRIO criou o tempo,os 6 dias são relativos a Deus e não ao do homem,leia genesis 1:14 a 18 se for inteligente conseguirá entender.”
– Nao. Aqui voce acertou em cheio. Obvio que seu nome nao esta na biblia. Em outro erro de interpretacao, voce nao entendeu quando disse que eo Jame Usher (nao e Ushher, me perdoe) baseou suas estimativas em eventos biblicos e na genealogia dos personagens da arca de Noe. mas Nao consigo entender mesmo aonde o tempo de deus nao e de 24 horas. Aonde esta isso? Aonde esta falado explicitamente que o tempo de deusnao e 24 hhoras?. Em tempo… Uma pesquisa simples traz:
https://pt.wikipedia.org/wiki/James_Ussher:
“ames Ussher ou simplesmente Usher (Dublin, 4 de Janeiro de 1581 — 21 de Março de 1656) foi um Arcebispo de Armagh. Baseando-se na Bíblia, escreveu o livro The Annals of the World em 1658. Neste livro, Ussher fez uma cronologia da vida na Terra baseada em estudos bíblicos e de outras fontes, de tal maneira concluiu que a criação do mundo ocorreu no dia 23 de outubro do ano 4004 antes de Cristo (a. C.) pelo calendário juliano. Na época, a afirmação foi amplamente aceita.”.
Mas nao vamos nos desviar do assunto. Na sua opiniao, qual e a idade do planeta?
“R- Pode ser mais especifico?E tecnico? me responda esta pergunta extraida de um livro criacionista onde está apologia a religião:”POR QUE NÃO CONSEGUIU ENCONTRAR NENHUM FOSSIL DE QUALQUER REPTIL AVIFORME ?
– POR QUE NÃO SE ENCONTROU NENHUMA EVIDÊNCIA DO ANCESTRAL DAS PLANTAS COMO FONTE DE ESCLARECIMENTO?”
As evidencias da relacao entre aveis e repteis sao abundantes assim como os fosseis – foi isso que voce que voce quis dizer. Com certeza inspirado em um artigo publicado no site creation.com que ja foi refutado ha muito tempo, e ate mesmo criacionistas nao usam mais este argumento. http://sp.lyellcollection.org/content/343/1/251
Ancestral das plantas:
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos4/plantas.php
O resto nao vou me dar ao trabalho de refutar. E o mesmo do mesmo, e voce nao aceita, por razoes obvias. Seu argumentos sao religiosos. E mais… Voce nao desafia nem mesmo um estudante recem chegado ao segundo grau. Nao da nem pra saida.
Mas ok. Responda aum das perguntas formuladas abaixo – peco mais uma vez:
De novo, quero ver um texto qualquer aceito pela comunidade cientifica explicando porque a evolucao e uma mentira, e uma farsa dissimulada ou qualquer coisa do genero. E aproveite a oportunidade para dividir a sua versao dos fatos. Gostaria de ver respostas a questoes como
– O Homem sempre teve a forma atual?
– Todos os seres vivos foram criados ao mesmo tempo, tambem com a forma que possuem hoje?
– Por que nao se encontram fosseis ou restos de animais modernos nas camadas geologicas datadas de milhoes de anos e mais antigas?
– Por que nao vemos restos de animais ja extintos em camadas geologicas recentes?
– Qual e idade da Terra e como foi datada?
– Quanto tempo o petroleo necessita para se formar?
– Como o Universo se formou e qual a sua idade?
Escolha uma e divida conosco sua versao dos fatos.
“Espero que seja objetivo sem delongas,sites que não exprimem a verdade a não ser conjecturas em perfis cientificos .SEJA HONESTO NAS SUAS RESPOSTAS.
ESQUEÇA A RELIGIÃO POSTANDO ALGO QUE EXPRESSA A VERDADE , COMO PODERIA AS PLANTAS TEREM SURGIDO.
ABRAÇO.”
– Nao, nao…. Tem alguma coisa errada aqui. Quem tem que esquecer a religiao e voce. Eu nao. Voce e quem fala em religiao, nao eu. Quem introduziu a religiao na discussao foi voce. Meus argumentos sao exclusivamente tecnicos. E mais… Voce disse que nao perguntava nada. Nao. Voce pergunta o que encontra nestes sites criaconistas e nem se da ao trabalho de voce mesmo procurar se informar. E de novo. Isso aqui nao e uma questao pessoal, nao ha necessidade de me pedir honestidade nos meus posts. Voce nao me conhece, nao sabe onde estudei, e muito menos do que vivo. Apenas responda a qualuqer uma das questoue formuladas acima e entao conversamos. Compartilhe conosco sua versao dos fatos.
Esta é muito boa.UM ATEU FALANDO DE EVOLUÇÃO,esse video comprova singularidade dos dois
ESTE É PARA VOCÊ PAULO.
https://www.youtube.com/watch?v=jQ4t4zGn4WE
TUDDO HAVER.
Ahahahah. Tudo a ver. Nao HAVER. Caraca…
A proposito, obrigado:
https://hypescience.com/177786-2/
Como surgiram as plantas? Seguem alguns dos estudos abudantes, alguns datados de algumas decadas, sobre as origens das plantas:
Extraido de http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/01/160104_vert_earth_oxigenio_origem_fd, so para comecar:
“Essas formas de vida simples são as grandes suspeitas do surgimento do oxigênio. Um grupo em particular se destaca: as cianobactérias. Esses microrganismos hoje em dia são conhecidos por formar “tapetes azuis ou verdes” em lagos e oceanos.
Suas ancestrais inventaram um truque que se tornou adotado por muitas outras espécies. Desenvolveram uma forma de tirar energia da luz do sol e usá-la para produzir açúcares da água e do dióxido de carbono.
O processo é conhecido como fotossíntese e hoje é a forma como todas as plantas do mundo de alimentam. Aquela árvore na esquina de sua casa está usando o mesmo processo químico desenvolvido por cianobactérias há bilhões de anos.
Do ponto de vista das bactérias, fotossínteses têm uma inconveniência: produzem oxigênio como dejeto. O gás em nada serve para elas, que então o liberam para o ar. Sendo assim, a explicação para a “Grande Oxidação é simples”: cianobactérias bombearam oxigênio “rejeitado” para a atmosfera, transformando a Terra…”.
http://www.dgabc.com.br/(X(1)S(402znfcnxzy0bjcmishjqnvd))/Noticia/71834/como-surgiram-as-plantas-
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_evolutiva_das_plantas
https://paisagismodigital.com/Noticias/?id=voce-sabe-como-surgiram-as-plantas&in=291
http://www.coladaweb.com/biologia/botanica/origem-e-evolucao-das-plantas
https://netnature.wordpress.com/2011/02/03/evolucao-das-plantas-o-comeco-de-tudo-parte-i/
https://netnature.wordpress.com/2011/02/10/evolucao-das-plantas-ganhando-a-terra-mas-nao-em-totalidade-com-resenha/
Descricao fascinante do mecanismo da fontosintese e da origem evolutiva das plantas – vide produzido pela Enciclopedia Britanica, narrado em Portugues:
ttps://www.youtube.com/watch?v=JJpTAj-DhDA
http://parquedaciencia.blogspot.com/2013/08/o-sucesso-evolutivo-das-plantas.html
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/vegetais-evolucao-e-adaptacao-das-plantas-a-vida-na-terra.htm
A lista e imensa, basta pesquisar por “como surgiram as plantas”….
Homo sapiens may have emerged as a genetically distinct species as early as 350,000 years ago:
https://www.sciencenews.org/article/ancient-boys-dna-pushes-back-date-earliest-humans
PAULO-“Hoje em dia, a teoria da evolução é utilizada em muitas aplicações práticas. Por exemplo, quando um vírus novo aparece na Ásia, cientistas americanos utilizam filogenética (estudo da história evolutiva) e modelos de genética de populações para prever como o vírus irá evoluir, para que eles possam tentar criar uma vacina potente a tempo de o vírus chegar nos EUA. Matemáticos realizam um papel muito importante aqui, isto não poderia ser feito sem eles. Veja mais abaixo uma visão breve sobre a matemática por trás da filogenética.”
R- Não é o que Paulo afirma,Não tem nada com a medicina .
https://www.embrapa.br/documents/1355163/2021925/doc137.pdf/deb86efd-2ca9-4b1b-b241-45a719d33729
R-No fim do século XIX, a lei biogenética de Haeckel foi largamente aceita. Esta teoria foi descrita como a “ontogenia recapitula a filogenia”. Em outras palavras, o desenvolvimento de um organismo reflete verossimilmente o desenvolvimento evolucionário das espécies. Muitos deixaram de apoiar essa idéia no início do século XX por apresentar incompatibilidade com a evolução e com a genética, estabelecidas, respectivamente, por Charles Darwin e Gregor Mendel.
A transferência de genes entre os organismo pode ocorrer de duas maneiras: por meio da transferência vertical (dos progenitores para os seus descendentes), ou pro transferência lateral (migração de genes para organismos sem parentesco estabelecido), que é comum em seres Procariontes.
– O Homem sempre teve a forma atual? R-sim,BASTA LER AS MENTIRAS DO ANCESTRAL HUMANO NA .Revista NATURE 25.08.2004
– Todos os seres vivos foram criados ao mesmo tempo, tambem com a forma que possuem hoje? R-SIM.EXCETO O HOMEM.Basta ler o livro A VIEW OF LIFE.
– Por que nao se encontram fosseis ou restos de animais modernos nas camadas geologicas datadas de milhoes de anos e mais antigas?R-Por que se encontram no EOCENO 97%,MIOCENO 80 % e NO PLIOCENO.
– Por que nao vemos restos de animais ja extintos em camadas geologicas recentes?R-Porque a coluna geológica não foi preservada e nenhum dos citados supra possuem com evolução.
– Qual e idade da Terra e como foi datada?R-É uma pergunta com respostas de dois perfis,um cristão e outro supostamente cientifico.NO TEMPO DE DEUS 6 DIAS,e aquele inventado pelo homem varia de 4.280 a 7.500 bilhões de anos,conforme acordo.
– Quanto tempo o petroleo necessita para se formar?R-https://descobrindoomar.wordpress.com/2010/05/20/formacao-do-petroleo-da-camada-pre-sal/Não encontrei nenhum site informa de qual animal eliminado pela SELEÇÃO NATURAL o petroleo foi formado.
– Como o Universo se formou e qual a sua idade?SEGUNDO AOS HOMENS AO RELATIVO A DEUS,seja especifico.
Escolha uma e divida conosco sua versao dos fatos.R- A BASE DO QUE CONSIDERAMOS ,O RELATO BIBLICO SOBRE A CRIAÇÃO EMERGE QUAL DOCUMENTO CIENTIFICAMENTE SOLIDO.REVELA CATEGORIAS MAIORES DE PLANTAS E DE ANIMAIS COM SUAS MUITAS VARIEDADES,COMO SE REPRODUZINDO APENAS SEGUNDO AS SUAS ESPÉCIES.OS FÓSSEIS FORNECEM A CONFIRMAÇÃO DISTO.COM EFEITO,INDICAM QUE CADA “ESPÉCIE”
SURGIU SUBITAMENTE,SEM NENHUMA FORMA VERDADEIRAMENTE TRANSICIONAL A LIGANDO COM QUALQUER ESPECIE ANTERIOR,conforme o exigiria a TEORIA DA EVOLUÇÃO.
Quanto a isso a teoria da evolução nunca se prestou na confirmação biologica da evolução das especies incluindo os reinos animal e vegetal ,
DIVIDA COMIGO COMO A EVOLUÇÃO DO SER UNICELULAR SE EVOLUIU PARA INSETOS E VEGETAIS,
Willer – assuma que voce nao aceita a evolucao porque vai de encontro a sua fe e nao existe discussao possivel. Isso que que voce esta postando e exatamente o que venho afirmando. Por exemplo, o texto que voce afirma ser contra qualquer tipo de beneficio proveniente da evolucao comeca com:
“O conhecimento da evolucao das especies e a relacao …”
E um texto sobre marcadores moleculares e analise filoenetica, que e uma das bases para as modernas analises de como os organismos evoluem. Definitivamente, voce deve se instruir melhor. Ou entao admitir que sua argumentacao e religiosa, e ai nao ha como discutir. Mas estude um pouco – creia-me (me parece que voce e bom nisso), voce nao esta lidando com amadores.
“– Quanto tempo o petroleo necessita para se formar?R-https://descobrindoomar.wordpress.com/2010/05/20/formacao-do-petroleo-da-camada-pre-sal/Não encontrei nenhum site informa de qual animal eliminado pela SELEÇÃO NATURAL o petroleo foi formado.”
– A pergunta nao tem nada a ver com evolucao, e sim com a idade do planeta. Entao, de novo: Qual o tempo necessario para formacao do petroleo e como e formado?
– – Por que nao se encontram fosseis ou restos de animais modernos nas camadas geologicas datadas de milhoes de anos e mais antigas?R-Por que se encontram no EOCENO 97%,MIOCENO 80 % e NO PLIOCENO.
– Sua resposta esta errada. Mas ok. De qualquer maneira, ela indica que animais nao apareceram na sua forma atual, tendo evoluido com o tempo, e esta e a resposta obvia, tao obvia que voce mesmo a respondeu de forma indireta. E ai, vem o foco desta discussao. A evolucao acontece ou nao? Me parece que voce mesmo acaboi de responde-la. Obvio que existem especies de animais que sofreram muito poucas modificacaoes, mas isso acontece simplesmente pela falta de pressoes evolutivas. No mesmo lugar onde voce encontrou estes dados, obviamente interpretados da forma errada, voce vai ver que o homem na sua forma atual surgiu em torno de 1,800,000 anos atras, embora ainda haja alguma discussao em torno destas datas. Mas este e o ponto. Se a evolucao nao fosse um fato, encontrariamos fosseis de animais modernos datados de centenas de milhoes de anos, o que nao acontece. Lembra do coelho do cambriano? Entao, porque nao existem fosseis de animais como ursos, gatos , coelhos, e ate mesmo dinossauros datados do cambriano? Mas voce ja respondeu. Alguns destes animais, como gatos, apareceram no periodo mioceno, que se iniciou ha 23,000,000 de anos. Outros, como baleias, morcegos, elefantes, no eoceno, 55,000,000 de anos. O plioceno e mais recente, em torno de 5,000,000 de anos, mas o homo-sapiens (nos) ainda nao existia. Existia sim um de nossos ancestrais, o homo habilis.
“DIVIDA COMIGO COMO A EVOLUÇÃO DO SER UNICELULAR SE EVOLUIU PARA INSETOS E VEGETAIS,”
– Na, nao.. Por favor, voce compartilhe conosco como isso aconteceu. Basta dar uma pesquisadinha.
– Como o Universo se formou e qual a sua idade?SEGUNDO AOS HOMENS AO RELATIVO A DEUS,seja especifico.
A pergunta e clara e objetivo. Como o Universo se formou e qual sua idade? E aproveitando, o que voce quer dizer com “SEGUNDO AOS HOMENS AO RELATIVO A DEUS,seja especifico.”? Pode explicar melhor?
O resto e a baboseira de sempre, sao as mesmas perguntas, que de novo digo que voce nao deve fazer a mim. Voce primeiro tem que estudar para comecar a compreender o que vai ler. E mais uma vez, voce continua argumentos religiosos. Voce tenta discutir ciencia com religiao, e nao sabe do que esta falando, se soubesse veria que a resposta acima esta e totalmente consistente com o que venho mostrandopor a + b, de tras pra diante e de cima pra baixo (e vice-versa).
R-Como é isso ?Se a vida em outros planetas está relacionado com discos voadores ?Me parece contraditório.
– Deixa ver se entendi… Eu disse que nao existem evidencias, absolutamente nada, sobre a origem dos UFOs, que a ausencia de evidencias e igual a nada e por isto sou um cetico. E verdade que alguns avistamentos permanecem inexplicados, mas a falta de explicacao nao e suficiente para se afirmar que sejam espaconaves de origem alienigena. Mas acredito – embora tambem sem nenhuma evidencia ate o presente momento – que a vida deve ser abundante no Universo, que onde quer que certas condicoes sejam satisfeitas, a vida simplesmente acontece. Mas isso e muuuuuito diferente de dizer que “vida em outras planetas esta relacionado (sic) com discos voadores”. Nao. Organismos rudimentares, meros sistemas biologicos capazes de se reproduzir e uma coisa. Vida inteligente que possa resultar em uma civilizacao com tecnologia suficiente para construir veiculos que possam transpor os abismos interestelares e algo muito diferente. Nao ha nada de contraditorio, o raciocionio e bem claro. “Discos voadores” => vida inteligente. Vida => NENHUMA relacao com “discos voadores”. Quem inferiu isto foi voce. Errado de novo. Mais uma vez, a pessoa nao entendeu o argumento.
Devidamente claro.
https://www.youtube.com/watch?v=enArUiVXQWo
De novo. Pesquise e voce vai encontrar respostas a todas estas perguntas, nao precisa perguntar a mim. Mas – voce ou qualquer um lendo estas linhas – me responda; a evolucao acontece/aconteceu ou nao? Esse e o foco desta discussao. A evolucao acontece ou nao?
Reflexao interessante – e oportuna. Existe um culto a ciencia?
https://universoracionalista.org/existe-um-culto-a-ciencia/
Me responda esta Paulo
https://jarconsian.wordpress.com/2017/05/07/verdades-e-mentiras-sobre-a-evolucao-humana/
Responder a que?
“R- Quem este cara,pois não encontrei na biblia,já te disse e já te comprovei no livro de Genesis 1 que o tempo de Deus não é de 24 horas,pois o PROPRIO criou o tempo,os 6 dias são relativos a Deus e não ao do homem,leia genesis 1:14 a 18 se for inteligente conseguirá entender.”
– Se o assunto e ciencia, o livro do genesis nao significa nada. Mas… Qual e o “tempo de deus”. E nao, nao sou inteligente a este ponto. Por favor nos explique.
https://universoracionalista.org/darwin-contra-os-criacionistas/
“Eu fui acusado do hábito de mudar minhas opiniões. Eu não tenho um pingo de vergonha de ter mudado minhas opiniões. Um físico que já estava ativo em 1900 sonharia em dizer que suas opiniões não mudaram durante o último meio século? Na ciência, os homens mudam suas opiniões quando novos conhecimentos se tornam disponíveis; mas a filosofia na mente de muitos é assimilada à teologia, não à ciência. O tipo de filosofia que eu valorizo e me esforço para buscar é a científica, no sentido de que há algum conhecimento definido a ser obtido e que as novas descobertas podem tornar a admissão de um erro anterior inevitável a qualquer mente sincera. Pelo que eu disse, seja cedo ou tarde, não reivindico o tipo de verdade que os teólogos reivindicam por seus credos. Eu reivindico, apenas, na melhor das hipóteses, que a opinião expressada, na época, era a sensata de se manter no momento em que foi expressada. Clareza, acima de tudo, tem sido meu objetivo.”
— Bertrand Russell. Prefácio do The Bertrand Russell Dictionary of Mind, Matter and Morals (1952).
-“Como surgiram as plantas? Seguem alguns dos estudos abudantes, alguns datados de algumas decadas, sobre as origens das plantas:”
R- Perco um tempo enorme para ler a mesma coisa em todos os sites sobre o surgimento das PLANTAS e a conclusão não passa de um mistério para a ciência E FICAM APENAS NO PLANO DA HIPOTESE,não encontra -se nada na comunidade cientifica.do como surgiu as plantas,a falta da objetividade TAMBÉM nesta área e gritante.
Minha pergunta é simples:Oparim e Miller “atestam” que a vida surgiu por meio da quimica do planeta que formou um molecula ou maravilhoso ser unicelular que virou na biodiversidade da vida e nos sites enviados por Paulo sobre a plantas não dão sequência este principio,como SURGIU AS PLANTAS DO PONTO DE VISTA DO CALDO PRIMEVO?
Paulo
Creio que deveria entender que o site se trata de Criacionismo e Evolucionismo ,nada mais claro colocar na pauta questões relativas ao criacionismo,embora na maioria das vezes confunde com o cristianismo.Normalmente,questões de genética em aplicação na evolução TODAS AS VEZES ,não teve hombridade de reconhecer que não possui argumentos ,logo o que expressa em 25.09 não passa de apenas um engodo,assim declarado por você:(Voce pergunta o que encontra nestes sites criaconistas e nem se da ao trabalho de voce mesmo procurar se informar. E de novo. Isso aqui nao e uma questao pessoal, nao ha necessidade de me pedir honestidade nos meus posts. Voce nao me conhece, nao sabe onde estudei, e muito menos do que vivo.)
-Faltou apenas um descontrole emocional de alguém sem muita argumentação.
“Normalmente,questões de genética em aplicação na evolução TODAS AS VEZES ,não teve hombridade de reconhecer que não possui argumentos ,logo o que expressa em 25.09 não passa de apenas um engodo,assim declarado por você:(Voce pergunta o que encontra nestes sites criaconistas e nem se da ao trabalho de voce mesmo procurar se informar. E de novo. Isso aqui nao e uma questao pessoal, nao ha necessidade de me pedir honestidade nos meus posts. Voce nao me conhece, nao sabe onde estudei, e muito menos do que vivo.)”
Isso aqui e exatamente uma das evidencias da evolucao, e me parece que voce esta fazendo algum progresso:
“– – Por que nao se encontram fosseis ou restos de animais modernos nas camadas geologicas datadas de milhoes de anos e mais antigas?R-Por que se encontram no EOCENO 97%,MIOCENO 80 % e NO PLIOCENO.”.
Portanto, concordarmos que animais modernos nao existiam em periodos pre-historicos e sao descendentes de especies extintas. Muito bem. Estamos progredindo. Falta agor areconhecer que a especie humana nao tem nada de especial e o que nos diferencia dos outros animais e a inteligencia (e mesmo isso pode ser ser discutivel, mas ai e outra discussao). Bom. Estamos progredindo.
–
Quem nao entende que o criacionismo esta totalmente, visceralmente ligado, a religiao catolica e suas variantes e voce. Voce mesmo cita a biblia inumeras vezes na sua argumentacao, e ainda tem a ousadia de afirmar que aquilo e ciencia. Ja apresentei inumeras vezes meus argumentos, nao apenas com minhas proprias palavras, mas colocando de uma forma bem clara como aqueles argumentos foram construidos e as fontes. Se eu nao tivesse argumentos, que sao sustentados por toda a ciencia moderna e qualquer um pode escolher a area, com certeza este dialogo nao estaria acontecendo. Nao abro minha boca para falar do que nao sei. Nao refuto o que nao conheco. E vejamos o que e “expressado em 25.09.”:
“– Nao, nao…. Tem alguma coisa errada aqui. Quem tem que esquecer a religiao e voce. Eu nao. Voce e quem fala em religiao, nao eu. Quem introduziu a religiao na discussao foi voce. Meus argumentos sao exclusivamente tecnicos. E mais… Voce disse que nao perguntava nada. Nao. Voce pergunta o que encontra nestes sites criaconistas e nem se da ao trabalho de voce mesmo procurar se informar. E de novo. Isso aqui nao e uma questao pessoal, nao ha necessidade de me pedir honestidade nos meus posts. Voce nao me conhece, nao sabe onde estudei, e muito menos do que vivo. Apenas responda a qualuqer uma das questoue formuladas acima e entao conversamos. Compartilhe conosco sua versao dos fatos.”.
– Aonde esta algum tipo de engodo? Voce cita sim a bilia inumeras vezes e o foco da sua rgumentacao e religiosa, nao apenas quanto a evolucao. Lembra daquilo sobre vida extra-terrestre ou a colonizacao de outros planetas? Voce cita seu entendimento errado dos fatos como verdade. Por exemplo aquela estoria das “estrelas fantasmas” ou o numero de galaxias no Universo. Foi explicado em detalhes aonde voce estava errado e porque, e ainda assim voce insiste em negar. Aonde falta honestidade exatamente? E sabe qual e o problema? Nao e o fato de voce nao ter a menor ideia do que esta tentando fazer, mas sim torcer os fatos, inventar situacoes e nao saber argumentar e desenvolver uma ideia. Voce ainda nao entendeu, por exemplo, que evolucao e diferente de origem da vida. Nao entendeu que a teoria da evolucao nao e o problema. A evolucao acontece, e a Teoria da Evolucao e um conjunto de ideias com sustentacao nao apenas da comunidade cientifica mas ate mesmo da igreja catolica consstruidas para explica-la. E veja que interessante… Pode ser que a Teoria da Evolucao precise de revisoes ou ate mesmo ser abandonada. Mas isso NAO nega o fato que e a Evolucao. Sao coisas distintas, um fato e um conjunto de ideias testaveis para explica-lo. Voce mesmo sabe disso. Animais modernos (a maioria deles) nao existia em periodos pre-historicos, como voce mesmo postou. So que voce coloca o homem como sendo o apice da criacao divina, quando na verdade nao passa de um animal como outro qualquer. Voce nao pode nao gostar dessas coisas, mas para refuta-las nao se pode usar argumentos religiosos, isso e ciencia pura, que nao se mistura com religiao por razoes obvias.
(De novo. Pesquise e voce vai encontrar respostas a todas estas perguntas, nao precisa perguntar a mim. Mas – voce ou qualquer um lendo estas linhas – me responda; a evolucao acontece/aconteceu ou nao? Esse e o foco desta discussao. A evolucao acontece ou nao?
R-A EVOLUÇÃO NÃO OCORREU DEVIDO AO FATO DE NUNCA TER ENCONTRADO NENHUM FÓSSIL DO SER UNICELULAR QUE SE EVOLUIU PARA ESTA BIODIVERSIDADE DO PLANETA TERRA,E COMO AS PLANTAS SE EVOLUIRAM PARA VENENOSAS E FRUTIFERAS?
NÃO SE ENCONTRA NA TERRA NENHUM FÓSSIL RELEVANTE QUE SERES VIVOS EVOLUEM.
Opa! Descontrole emocional?? So se for de tanto rir. Mas vamos a argumentacao tecnica. Voce ainda nao entendeu, nao e? Mas ok. De-se ao trabalho de ler o que esta aqui:
https://universoracionalista.org/cinco-breves-e-categoricas-evidencias-da-evolucao/
E prosseguindo, nao e “SURGIU AS PLANTAS DO PONTO DE VISTA DO CALDO PRIMEVO?”. E sim “surgirAM as plantas”. E depois, o caldo primevo NAO deu origem as plantas. Por favor, liste aonde voce viu isso. E aproveitando e embalo, descreva o que voce entende como “CALDO PRIMEVO”.
Prefiro indicar este site :
https://revistas.pucsp.br/index.php/reveleteo/article/viewFile/15696/11760
O site que postou foi tão insosso que não consegui entrar. (https://universoracionalista.org/cinco-breves-e-categoricas-evidencias-da-evolucao/)
pela trilhonesima vez A SINTESE DOS COMPOSTOS DE INTERESSE BIOLOGICO SÓ OCORRE SOB REDUÇÃO DE OXIGENIO ,HAVENDO OXIGENIO NO AR O PRIMEIRO AMINOÁCIDO JAMAIS TERIA COMEÇADO,SEM O2 ELE TERIA SIDO EXTIRPADO PELOS RAIOS CÓSMICOS.
Algum evolucionista consegue explicar a formação da atmosfera da terra,esta oriunda da primitiva e sobre o caldo primevo NUNCA OUVI OU LI NA COMUNIDADE CIENTIFICA UMA CONCENTRAÇÃO NOS OCEANOS,DUM CALDO ORGANICO DE MOLECULAS SIMPLES ,é de se rir.
Interessante reflexao sobre o tema:
http://ano-zero.com/ceticismo-cientifico/
Em tempo… “-Faltou apenas um descontrole emocional de alguém sem muita argumentação.”
– Ou seja, se faltou descontrole emocional, entendo que a pessoa e “controlada emocionalmente”. E provavelmente sua argumentacao deve fazer algum sentido. Faltou descontrole emocional. Legal. Ainda bem, nao? O mundo com certeza seria bem melhor se faltasse mais descontrole emocional as pessoas.
E antes que me esqueca, o foco desta discussao e “a evolucao acontece ou nao?”. Isto ja foi parcialmente respondido quando voce lista bem corretamente:
“– Por que nao se encontram fosseis ou restos de animais modernos nas camadas geologicas datadas de milhoes de anos e mais antigas?R-Por que se encontram no EOCENO 97%,MIOCENO 80 % e NO PLIOCENO”. Ou seja, animais modernos, nao existiam na sua maioria ha milhoes de anos, mas sim seus ancestrais, etc… Bom que voce esta progredindo. Falta agora entender que o Homem e um animal como outro qualquer, e como tal, e fruto de uma evolucao lenta que ocorreu ao longo de milhoes e milhoes de anos. Gosto disso.
Em tempo (mais uma vez, nesta entendiante discussao)… Voce continua sem fazer seu dever de casa para verificar o que escreve. “R-No fim do século XIX, a lei biogenética de Haeckel foi largamente aceita. Esta teoria foi descrita como a “ontogenia recapitula a filogenia”. Em outras palavras, o desenvolvimento de um organismo reflete verossimilmente o desenvolvimento evolucionário das espécies. Muitos deixaram de apoiar essa idéia no início do século XX por apresentar incompatibilidade com a evolução e com a genética, estabelecidas, respectivamente, por Charles Darwin e Gregor Mendel.
A transferência de genes entre os organismo pode ocorrer de duas maneiras: por meio da transferência vertical (dos progenitores para os seus descendentes), ou pro transferência lateral (migração de genes para organismos sem parentesco estabelecido), que é comum em seres Procariontes.”.
Vejamos o que realmente e essa tal de “lei biogenética de Haeckel”, que ao contrario do que a materia afirma, esta muito longe de ter sido largamente aceita. Na verdade, e um classico de fraude. Vejam o texto abaixo:
“Ao lançar a teoria da recapitulação, Haeckel pecou por duas vezes: a primeira, quando propôs a teoria levando em consideração apenas as semelhanças do embrião do indivíduo com relação à espécie como um todo, sem dar a devida importância às gritantes diferenças, o que fez com que o naturalista fosse bastante criticado pelos embriólogos da época, como Janes Oppeinheimer e Erich Blechsmidt. A segunda, quando adulterou desenhos da cabeça de um embrião canino e utilizou deles para dar sustentação à sua teoria e conquistar o apoio de embriólogos renomados.
Por causa dessa fraude, Haeckel foi acusado por professores e condenado pelo tribunal universitário de Jena. Durante o julgamento, confessou que teria burlado uma pequena parte dos desenhos e ainda alegou que só os utilizou para preencher alguns vazios de sua teoria, e que apenas repetiu o que muitos cientistas faziam.”.
– Consegue entender? o cara CONFESSOU a fraude. O texto foi extraido de https://www.infoescola.com/biologia/teoria-da-recapitulacao/.
E se isso nao for suficiente, veja:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_recapitulação
http://s.silva777.sites.uol.com.br/biogenetica.htm
http://theuniversalmatrix.com/pt-br/artigos/?tag=teoria-da-recapitulacao
E para completar, Haeckel nunca foi contrario a evolucao, nunca neogu a evolucao como um fato, mas tentou explicar de forma fraudulenta alguns de seus mecanismos. Olhe este artigo:
“Ontogenia Recapitula Filogenia… ou não?
O estudo sobre a evolução dos embriões atingiu seu auge no final do século XIX graças aos esforços de um extraordinariamente talentoso, mesmo que não completamente honesto, cientista chamado Ernst Haeckel (esquerda). Haeckel foi um defensor de Darwin, entretanto ele também aderiu às noções pré-Darwinianas de que a vida ia dando lugar a uma sucessão de formas cada vez mais “superiores”, com embriões de formas elevadas “recapitulando” as formas anteriores. Haeckel acreditava que, através do tempo, a evolução acrescentou alguns estágios para produzir novos seres vivos. Portanto, desenvolvimento embrionário foi um marco na história da evolução. O indivíduo unicelular correspondente a um ancestral semelhante à ameba originou uma ascídia, um peixe, e assim em diante. Haeckel, que era adepto da organização e promoção de suas idéias, forneceu tanto o nome para o processo—“A Lei da Biogenética”—como uma frase marcante: “Ontogenia recapitula Filogenia.”
Haeckel estava tão convencido de sua Lei Biogenética que ele estava disposto a forjar evidências que a confirmassem. A verdade é que o desenvolvimento dos embriões não se encaixa no progresso estrito que Haeckel alegava. Equidnas, por exemplo, desenvolvem seus membros muito depois da maioria dos mamíferos. Mas em suas ilustrações de embriões de equidnas, Haeckel enganosamente omitiu membros nos primeiros estágios de formação, apesar do fato que esses membros em formação existissem naquele estágio de desenvolvimento. Na própia época de Haeckel, alguns biólogos perceberam seu truque, contudo a Lei Biogenética se tornou muito popular e ilustrações de Haeckel ainda encontraram seu caminho em livros de biologia.”.
O texto se encontra na integra em http://www.ib.usp.br/evosite/history/early_evodevo.shtml.
Voce tem um longo caminho a percorrer, Willer. Mas nao desanime, e assim mesmo. Voce vai ver que no final da jornada tera valido a pena.
Por favor, compartilhe suas fontes.
Outro erro conecitual horroso, que obviamente nao foi cometido por quem o reproduziu, mas pelo autor original:
“pela trilhonesima vez A SINTESE DOS COMPOSTOS DE INTERESSE BIOLOGICO SÓ OCORRE SOB REDUÇÃO DE OXIGENIO ,HAVENDO OXIGENIO NO AR O PRIMEIRO AMINOÁCIDO JAMAIS TERIA COMEÇADO,SEM O2 ELE TERIA SIDO EXTIRPADO PELOS RAIOS CÓSMICOS.:.
– Na verdade, o oxigenio nao foi condicao para que os primeiros sistemas boligocos surgissem. Apenas apos a evolucao destes organismos primordiais, apos bilhoes de anos, e que o oxigenio passou a ter as concentracoes atuaism, principalmente devido a fotosintese. E na verdade, o que voce escreveu vem ao encontro disto. Ha farta dcoumentacao sobre o assunto, e um site onde podemos ver bastante informacao e https://netnature.wordpress.com/2016/07/28/a-atmosfera-primitiva-e-a-origem-da-vida/“.
E, pela coisessima vez, origem da vida e uma coisa, origem das especies e outra, inteiramente diferentes. Nao tente reescrever os livros de ciencia, pelo menos nao desta forma.Nao vai funcionar.
Aglumas palavras de Neil de Grasse Tyson sobre a natureza da fe:
https://www.youtube.com/watch?v=UEo7TcHq6WM
Quão tamanha foi a minha surpresa ao constatar que meu GMAIL BUD.WILLER, meus comentários,e-mails,compromissos foram excluidos da internet,tive correr para recuperar meus clientes e credores,meus comentários sobre espiritismo,budismo,ateismo,testesmunhas de Jeova,adventistas e evolucionismo,todos foram apagados.
Agora que a situação está regularizada,estou de volta.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK (Em tempo… “-Faltou apenas um descontrole emocional de alguém sem muita argumentação.”
– Ou seja, se faltou descontrole emocional, entendo que a pessoa e “controlada emocionalmente”. E provavelmente sua argumentacao deve fazer algum sentido. Faltou descontrole emocional. Legal. Ainda bem, nao? O mundo com certeza seria bem melhor se faltasse mais descontrole emocional as pessoas.)
–Devido não reler os meus textos acabei omitindo uma palavra;”Antes da palavra faltou descontrole emocional,entenda,falta de EQUILIBRIO E DESCONTROLE EMOCIONAL,confesso que morri de rir sobre seu comentário,desfeito o engano vamos em frente,
Mais uma vez ;A EVOLUÇÃO NÃO OCORREU DEVIDO AO FATO DE SER APENAS UMA INVENÇÃO HUMANA,NÃO HÁ PROVAS CIENTIFICAS DAS FASES EVOLUTIVAS DA VIDA NO PLANETA TERRA.donde se conclui:os fósseis revelam um padrão de saltos evolutivos,em vez de padrão gradual.
_Os genes constituem PODEROSO MECANISMO estabilizador,cuja função principal é IMPEDIR que evoluam para novas formas.(NENHUM CIENTISTA CONSEGUIU COMPROVAR QUE O DNA evolue.
–MUTAÇÕES ocasionais,passo a passo,ao nivel molecular,NÃO PODEM EXPLICAR A COMPLEXIDADE ORGANIZADA E CRESCENTE DA VIDA.
(O texto se encontra na integra em http://www.ib.usp.br/evosite/history/early_evodevo.shtml.
Voce tem um longo caminho a percorrer, Willer. Mas nao desanime, e assim mesmo. Voce vai ver que no final da jornada tera valido a pena.)
-Ao perder meu tempo lendo isso,como sempre,chego ao ponto ,tudo que é pesquisado e publicado não passa de fraudes como varias outras citadas em textos supra.Nunca conduziu a nenhuma veracidade cientifica.
(Seja qual for á atmosfera, ainda persiste em aberto as hipóteses para a origem da vida sob uma perspectiva natural. Resta saber em qual cenário atmosférico o processo ocorreu, e se a vida ocorreu em uma relação direta com a atmosfera (seja era redutora ou oxidativa), ou se as hipóteses de Panspermia ou hidrotermais parecem mais satisfatórias diante das evidências. Há outras hipóteses sobre a origem da vida que conta com cenários diferentes e menos promissores, mas que ainda permanecem em aberto. A questão sobre o passado da vida vai depender agora do futuro conhecimento científico.
Victor Rossetti)
–COMO SEMPRE NÃO CHEGA A LUGAR NENHUM E PARA REBATER A FALSIDADE DA EVOLUÇÃO TERMINO COM:QUALQUER TENTATIVA DE ESTABELECER A NATUREZA DA ATMOSFERA PRIMITIVA DA TERRA,SÓ PODE BASEAR-SE EM ADIVINHAÇÃO OU EM SUPOSIÇÃO.NINGUÉM SABE COM CERTEZA COMO ERA, POIS NINGUEM ESTAVA OU ESTEVE LÁ.
Assim define o link do site que Paulo enviou.(Ainda não há um “modelo padrão” da origem da vida, todos os campos estão abertos (inclusive sobre a atmosfera primitiva da terra pré-biótica) e o avanço tem sido bastante promissor quando comparamos com que sabíamos a respeito do assunto a uma ou duas décadas atrás)
Um dia Paulo perceberá que apenas perdeu tempo com a evolução.GOSTARIA QUE COMPROVASSE ATRAVÉS DE FATOS E NÃO TEORIAS,teorias,suposições e suposições.Pois não encontrei na comunidade nenhuma pesquisa atual de 2010 para cá sobre tal assunto.
Um dia entenderás a verdade.
Escolhi isto ao acaso:
“(Seja qual for á atmosfera, ainda persiste em aberto as hipóteses para a origem da vida sob uma perspectiva natural. Resta saber em qual cenário atmosférico o processo ocorreu, e se a vida ocorreu em uma relação direta com a atmosfera (seja era redutora ou oxidativa), ou se as hipóteses de Panspermia ou hidrotermais parecem mais satisfatórias diante das evidências. Há outras hipóteses sobre a origem da vida que conta com cenários diferentes e menos promissores, mas que ainda permanecem em aberto. A questão sobre o passado da vida vai depender agora do futuro conhecimento científico.
Victor Rossetti)”
– Voce ainda nao aprendeu. O Victor Rossetti e um conhecido autor brasileiro, e o que ele escreve em artigos como este, https://netnature.wordpress.com/2016/07/28/a-atmosfera-primitiva-e-a-origem-da-vida/. vem totalmente ao encontro do que vem sendo em inumeros posts anteriores/ Mas vamos fazer o seguinte… PORQUE sua pessoa colocou este extrato de um texto dele? Voce nao sabe o que e ciencia ou metodo cientifico, e fica inventando e pegando textos que nem mesmo refutam a ideia da evolucao. Cade o coelho do Cambriano? Porque em idade geologicas distintas encontramos fosseis de animais que nao existem em camadas mais antigas? Etc, etc, etc….
Nao fale do que voce nao conhece. Voce esta tentando refutar ciencia com religiao, e isso nao funciona. Porque voce nao explica porque
(Nao fale do que voce nao conhece. Voce esta tentando refutar ciencia com religiao, e isso nao funciona. Porque voce nao explica porque
R-Primeiro não se encontra coelho no CAMBRIANO,já foi respondido várias vezes,basta conferir post anteriores.
( Porque em idade geologicas distintas encontramos fosseis de animais que nao existem em camadas mais antigas? Etc, etc, etc…
R-Já respondi de varias maneiras, um breve resumo e memorize para que entenda :A COLUNA GEOLOGICA NÃO FOI PRESERVADA INTEGRALMENTE,
Como deve ter observado,na maioria das vezes não respondo certos questionamentos seus,uma, devido ao fato, de não ter origem tecnica nas suas inquisições e outras sem maior sentido,só para fins de esclarecimento,exemplificando a origem do ancestral homo habilis..Anteriormente admitiu que não acredita na ancestralidade humana.
POR QUE A EVOLUÇÃO NÃO OCORREU E NUNCA EXISTIU, A NÃO SER NAS CABEÇAS DE ALGUNS SUPOSTOS CIENTISTAS.E para comprovar pela infinita vezes que questionei o motivo que a evolução nunca ocorreu e de maneira dissimulada respondeu que se tratatava apenas de uma questão religiosa.
Hoje coloco em dúvida seu grau de escolaridade. SEJA OBJETIVO E RESPONDA COM SUAS PALAVRAS,COMO OUSOU DIZER QUE NÃO ESTOU ME LIDANDO COM UM AMADOR.POR FAVOR demonstre inteligência e conhecimento em suas respostas.
—-SEGUNDO OPARIM,MILLER ,STANLLEY ETC,conseguiram recriar em laboratório as condições ambientais que,segundo a troop, existiam na terra primitiva.Nessas experiências conseguiram produzir certas moléculas encontradas em seres vivo
PERGUNTA :Se as substâncias quimicas usadas nas experiências representam o ambiente primitivo da Terra,e se as moléculas produzidas representam os elementos básicos da vida,QUEM OU O QUE REPRESENTA O CIENTISTA QUE REALIZOU A EXPERIENCIA?SERIA O ACASO OU …?
Agora a biblia dos evolucionistas as observações de Darwin em Galápagos,os famosos tentilhões.
“Nos anos 70 um grupo de pesquisa liderado por Peter e Rosemary Grant ,começou a estudar esses tentilhões e descobriu que, depois de um ano de seca nas ilhas,os tentilhões que tinham o bico ligeiramente maior sobreviviam com mais facilidade que os de bico menor..O casal Grant calculou que se houvesse uma seca a cada dez anos nas ilhas uma nova espécie de tentilhão poderia surgir em apenas dois séculos.
Décadas atrás ,p biologo EVOLUCIONISTA George Christopher William começou a questionar a SELEÇÃO NATURAL,pois a seleção natural pode ajudar as espécies a se ADAPTAREM Á EXIGENCIAS VARIÁVEIS DA EXISTENCIA,MAS NÃO CRIA NADA DE NOVO,>Como fosse algo extraordinário POIS POUCOS ACREDITAM NA EVOLUÇÃO.
A preocupação de Paulo com este texto será apenas onde extrai,NÃO SABERÁ REFUTAR por que pressupõe amadorismo.
GOSTARIA DE SABER COMO SURGIU AS FEMEAS DO ANCESTRAL HUMANO E QUANDO A FASE EVOLUTIVA CHEGOU A HOMO SAPIENS COMO A FEMEA APRENDEU A LINGUAGEM E PASSOU PARA SUA DESCENDÊNCIA ? COMO SURGIU ESTA INFINIDADE DE LINGUAS E DIALETOS?
POR FAVOR,POR FAVOR ,poste algo racional e não suposições,gostaria de ler algo de seu proprio entendimento.Não cole sites especulativos que não levam a nada,pois como disse,estou colocando em xeque seu grau de escolaridade.
Nao fale do que voce nao conhece. Voce esta tentando refutar ciencia com religiao, e isso nao funciona. Porque voce nao explica porque)
Paulo por que não explica você,como surgiu a vida e como atualmente não consegue criar vida em laboratórios.Vou repetir, aprenda a separar ciencia da religião,procure me responder de forma cientifica E NUNCA TENTE RESPONDER MEUS TEXTOS DE ONDE FORA EXTRAIDOS COMO SE FOSSE UM FATO.
Pois você SEMPRE QUESTIONA A VERACIDADE DA EVOLUÇÃO COM SITES DE LITERATURA CIENTIFICA E NUNCA COM UMA REFERÊNCIA CIENTIFICA.
QUE TAL EM POSTAR ALGO SOBRE A ARVORE DA VIDA DE DARWIN.
Sabe o que vejo nesse discurso acima? Pessoas inteligentes, que poderiam construir uma ideias; seja cristã ou cientifica, para difundir fundamentos coexistentes no pleito congressista – ou seja: vida em comunhão!!
Quando alguns textos representados acima do Livro de Genesis, ilustra a passagem na bíblia, onde a criação relata a formação do homem como imagem e semelhança de DEUS; conota a fundamentalismo de igualdade racial. Mas na pratica, o conceito torna-se irrelevante devido a disparidade de gêneros, e preconceito existente.
No livro de 1 coríntios 11:28, ilustra que: Examine-se o homem a si mesmo. Porém o que temos feito, apontamos, julgamos, e temos a necessidade de soberania. Newton morreu afirmando que o movimento e as órbitas dos planetas eram definidos por Deus, assim como a composição da matéria. “Se os homens, animais etc. tivessem sido criados por ajuntamentos fortuitos de átomos, haveria neles muitas partes inúteis, aqui uma protuberância de carne, ali um membro a mais”.
’’O ateísmo não faz sentido algum. Quando olho para o sistema solar, eu vejo a Terra à distância certa do Sol de modo a receber a quantidade certa de calor e de luz. Isto não aconteceu por acaso.(…)
Será que foi por acidente que as aves, as bestas e os homens possuem o seu lado direito e esquerdo moldado de forma igual?….De onde veio esta uniformidade nas suas formas externas senão do Conselho e invenção de Um Autor?’’
Acredito que o mundo precisa entender que a existência do AMOR, e os dois principais mandamentos de JESUS fariam total sentido em tornar o mundo em um lugar melhor:
1) Amar ao teu Deus sobre todas as coisas.
R. Fé, firme fundamento das coisas que não se pode ver, ou sentir. O simples fato de ter esperança de viver em um lugar melhor traria Paz ao mundo.
2) Amar ao teu próximo como ama a ti mesmo.
R. Comunhão fraternal entre as partes coibiria as matanças, corrupção, etc. Parece uma visão utópica, mas faria diferença no resultado final.
Só sei que após entregar a minha vida à Deus, tenho construído um pilar de vida, onde a Paz e o Amor enche meu coração e torna meus dias bem melhores.
https://universoracionalista.org/por-que-existem-tantos-tipos-de-animais/
Questionei como a ciência explica a diversidade de línguas,avaliem se posso considerar uma resposta DO UNIVERSO RACIONALISTA,como legítima.,
(Embora a lenda da Torre de Babel não seja verdadeira, ela inspira uma pergunta interessante: por que existem tantas línguas?
Assim como algumas espécies são mais semelhantes do que outras e nós as classificamos na mesma família, também existem famílias de línguas. Espanhol, italiano, português, francês e muitos idiomas e dialetos europeus, como romanche, o galego, o occitano e o catalão, são razoavelmente semelhante umas às outras. Juntas, elas são chamadas de línguas latinas. Esse nome provém de sua origem comum no latim, a língua de Roma. Usemos como exemplo uma expressão de amor. Dependendo do país em que você estiver, pode declarar seus sentimentos com uma das seguintes frases: “Ti amo”, “Amo-te”, “T’aimi” ou “Je t’aime”. Em latim, seria “Te amo”, exatamente como em espanhol e português modernos
[…]Não é difícil perceber como as famílias de línguas aparentadas surgiram no decorrer dos séculos. Preste atenção no modo você e seus amigos conversam entre si e compare com o modo como seus avós falam. O modo de falar deles é um pouco diferente, e você pode entendê-los facilmente. É que eles são de apenas duas gerações antes da sua. Agora imagine como seria conversar com o seu 25º avô. Isso poderia levá-lo mais ou menos ao tempo do Descobrimento do Brasil, quando Pero Vaz de Caminha escreveu sua famosa carta ao rei d. Manuel, que incluía o seguinte trecho:
A feiçam deles he serem pardos maneira de vermelhados, de boas rostros e boas narizes bem feitos. Amdam nuus sem nenhuma cubertura nem estimam nenhuma coussa cobrir nem mostrar suas vergonhas, e estam açerqua disso com tamta jnocemçia como teem em mostrar o Rostro.)
—Pelo amor de Deus,o quê este texto tem haver com a minha pergunta?!
VOU REPETIR, COMO O ANCESTRAL ARTICULOU A LINGUAGEM OU INVENTOU A COMUNICAÇÃO?E FOI CAPAZ DE PASSAR A DESCENDÊNCIA?
ah!o povo judeu mantém,o hebraico por mais de 5000 anos.As referências que universo racionalista o faz,fazem de pura apelação.
ONDE ESTÁ A COMUNIDADE CIENTIFICA QUE SEMPRE DEFENDEU PAULO?
Fui a uma palestra na qual foi abordado o tema da crença,e outros que ignoram ou seja,não acreditam em sobre naturais.
Ao fim da palestra ficou claro que evolucionistas e ateus sofreram de maus tratos na infancia ,que causa um revolta conhecida como FERIDA PATERNA.
Seria assim como Paulo e outros;
Começo a atender os evolucionistas.
“Ao fim da palestra ficou claro que evolucionistas e ateus sofreram de maus tratos na infancia ,que causa um revolta conhecida como FERIDA PATERNA.”
– R: Quem não tem argumento (argumentos científicos??Onde??) , parte para xingamentos…KKKKKK…
Definitivamente Willer, você não consegue se sustentar nem cientificamente, e agora mostra que não se sustenta como cristão…que feio…KKKKKKKKK (como eu sempre disse, é só apertar um pouco que o cristão mostra sua verdadeira face!! KKKKK)
Game Over!
Marcelo
Tenha pelo menos hombridade, que não possui nenhum argumentos ou conhecimento sobre a evolução ou ateísmo.
Já provei por A+B que a evolução não é cientifica e que suas publicações beira a sandice e loucura.Como fotos,tatuagens,memes.etc.
Quanto a ferida paterna DESCULPE SE TE OFENDI,se o que foi exposto exprime uma verdade latente em você,não pensei que fosse tocar em sua ferida.Pois como disse um certo adágio;”A VERDADE DÓI”.
Ontem dia 14 deste,morreu Stephen Hawkings,um cientista do presente e que daqui alguns anos será apenas mais um,não COMO JESUS CRISTO, JAMAIS será lembrado dia após dia,Outros surgirão e dirão alguma besteira que céticos,evolucionistas e ateus o seguirão em substituição daquele que um dia disse, o universo SE CRIOU SOZINHO,E sem grau de importância foi para onde todos nós vamos um dia sob pena DAQUELE que criou tudo e determinou principio e fim e não precisa da gloria dos homens e da bajulação daqueles que recebem honra um dos outros.
Seja mais eloquente,apresente um fato cientifico,sempre acreditei que sofre de demência mental.
“Tenha pelo menos hombridade, que não possui nenhum argumentos ou conhecimento sobre a evolução ou ateísmo.”
– R: Faz mais de quatro anos que você esta com o mesmo lenga-lenga e até agora as universidades continuam lecionando a evolução, e não tiveram nenhum motivo para pararem de lecioná-la. Ou seja, é apenas xilique seu mesmo… 😉
“Já provei por A+B que a evolução não é cientifica e que suas publicações beira a sandice e loucura.”
– R: Já provou mesmo né…As universidades do planeta todo até pararam de lecionar a evolução por causa disso…não péra… KKKKKKKK
“Quanto a ferida paterna DESCULPE SE TE OFENDI,se o que foi exposto exprime uma verdade latente em você,não pensei que fosse tocar em sua ferida.Pois como disse um certo adágio;”A VERDADE DÓI”.”
– R: Sim, a verdade dói…por isso quando crentes como você quando são desmascarados ficam esperneando tanto e dando xiliques…aliás, partiu pra ofensa, perdeu. conforme-se! (e mais…você não esta seguindo os ensinamentos do seu amigo invisível imaginário!! KKKKKKKK…que vergonha pra você!! KKKKKK)
“Ontem dia 14 deste,morreu Stephen Hawkings,um cientista do presente e que daqui alguns anos será apenas mais um”
– R: Sim…”mais um”….gênio da física, um nome que ficará ao lado de Einstein e Newton…
“não COMO JESUS CRISTO”
– R: Nem eu!!! (KKKKKKKKKKKKK)
“JAMAIS será lembrado dia após dia”
– R: Não é o que parece viu…sugiro atualizar-se…KKKKKK
“Outros surgirão e dirão alguma besteira que céticos,evolucionistas e ateus o seguirão em substituição daquele que um dia disse”
– R: Somente se ‘esses besteiras’ possuírem evidencias e cálculos…eu sei, eu sei, você não tem a mínima ideia do que é isso, afinal, você até agora só sapateou, esperneou, xilicou e não apresentou nada…só a bíblia debaixo do braço…suado, depois de quatro anos!! KKKKK
“o universo SE CRIOU SOZINHO”
– R: Sim, é o que as evidencias apontam…sinto muito!
“E sem grau de importância foi para onde todos nós vamos um dia sob pena DAQUELE que criou tudo e determinou principio e fim e não precisa da gloria dos homens e da bajulação daqueles que recebem honra um dos outros.”
– R: E nós vamos para um lugar imaginário feito por um ser invisível, que irá condenar à danação eterna em outro lugar imaginário aquele que não acreditar nele…hhhhmmmmm…uma boa estorinha…para crianças de 5 a 8 anos de idade! KKKKKKKKK
“Seja mais eloquente”
– R: Já fui, cansei…agora eu só tiro uma da sua cara mesmo! Você merece…hehehehehehehe
“apresente um fato cientifico”
– R: Mais um?!?!?!? Já apresentei vááááários…você finge que não existem porque senão seu mundo mágico desaba. não seja tão desonesto, lembre-se, seu amigo imaginário esta de olho…você esta pecando de novo!!! KKKKKKKKK
“sempre acreditei que sofre de demência mental.”
– R: Willer, você acredita em gente vivendo por 3 dias em barriga de peixe, acredita em uma chuvarada que inundou o planeta inteiro, acredita em cobras e jumentas conversando com seres humanos…hehehehehehehe…por que eu deveria me preocupar com o que você acredita sobre minha pessoa?!? KKKKKKKKKKKKKK
Ei Willer…sobre o que você escreveu de Halking, sinto muito você esta errado (como sempre!!) 😉
O link abaixo refuta seu comentário anterior …para seu desespero!! 🙂
https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/cinzas-de-stephen-hawking-serao-colocadas-perto-de-newton-e-darwin-na-abadia-de-westminster.ghtml
Agora você pode continuar o esperneio e os xiliques… Kkkkkkk
MARCELO MARQUES
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Pela primeira vez em quatro anos conseguiu responder algo sem a sombra do Paulo,está evoluindo,parabéns!
Não encontrei nada de cientifico que tenha postado,comprovando a veracidade da evolucionismo.Para desmenti-lo.
Vamos as suas indagações:
(– R: Faz mais de quatro anos que você esta com o mesmo lenga-lenga e até agora as universidades continuam lecionando a evolução)
– R:Na revista AMERICAN LABORATORY-Não se apresenta a evolução á criança como teoria .[…]A evolução é apresentada como realidade,e não como conceito que possa ser questionado.A autoridade do sistema educacional então torna obrigatória a crença.Não se permite que o estudante tenha crenças pessoais ou que possa expressá-las.
Ah,então é o caso do Marcelo,entendi.
-(…As universidades do planeta todo até pararam de lecionar a evolução por causa disso…não péra… KKKKKKKK)
R-:Os conceitos evolucionistas permeiam não só as universidades mas em todas as áreas cientificas e em outros campos como a filosofia,.etc.Assim professores e cientistas rejeitam avaliações com intuito de promoverem suas carreiras ,para os reluzentes premios em forma de fama e publicidade ,agora entendi o motivo da riqueza de alguns e especialmente de CHARLES Darwin que vendeu milhões livros em seu tempo..
(…por isso quando crentes como você quando são desmascarados ficam esperneando tanto e dando xiliques…aliás, partiu pra ofensa, perdeu. conforme-se! (e mais…você não esta seguindo os ensinamentos do seu amigo invisível imaginário!! KKKKKKKK…que vergonha pra você!! KKKKKK))-
-R-: Desculpe se a carapuça lhe serviu,não o fiz especialmente para você,mas como tomou a dor ,só me resta me defender.
Até AGORA NENHUM ATEU OU EVOLUCIONISTA E MUITO MENOS OS CIENTISTAS,DESMENTIRAM UMA DECLARAÇÃO DO MEU “AMIGO”INVISIVEL que não há vida em outro planeta e que jamais o homem conseguirá viver em outro e muito menos ultrapassar a idade de 120 anos.
OS EVOLUCIONISTAS SE CALAM AO SEREM INDAGADOS QUANTO A ORIGEM DA VIDA,muito fraco seu argumento.
(– R: Sim…”mais um”….gênio da física, um nome que ficará ao lado de Einstein e Newton…)
-R: Só esqueceu que ambos creram em Deus e Issac Newton era um leitor da biblia e escreveu vários comentários sobre as escrituras sagradas,deveria seguir o seu conselho que um universo organizado e com a multiplicidade da vida,só poderia ser obra de um criador.Afinal,onde Darwin fica nesta homenagem.
Continua…
Continuando :
Assim se refere Marcelo:
(“não COMO JESUS CRISTO”
– R: Nem eu!!! (KKKKKKKKKKKKK)
“JAMAIS será lembrado dia após dia”
– R: Não é o que parece viu…sugiro atualizar-se…KKKKKK
R— è sim o o que parece. Para te provar.me responda se tiver honra !
1) a 2000 mil anos se comemora o nascimento de Jesus Cristo, sua morte,sua ressurreição É FATO!
Nunca li um dia se quer,e nem ouvi e nem vi.paises comemorando o nascimento e morte de Darwin,Newton e Einstein,ou outros TAMBÉM É FATO!
2)Em qualquer parte do mundo incluindo os mulçumanos se ajoelham,prostram com rosto no chão,EM LOUVOR AO CRIADOR ! FATO
–NUNCA OUVI OU LI OU VI,que cientistas,ateus,evolucionistas se curvam em nome de qualquer cientista.
Em varias partes dos mundo se conhece o nome de Cristo mas de cientistas e pseudos cientistas,nem se ouviram falar.
HÁ MOTIVOS PARA CRER EM JESUS ,mas em cientistas não é assim,Se informe Marcelo.
(– R: Somente se ‘esses besteiras’ possuírem evidencias e cálculos…eu sei, eu sei, você não tem a mínima ideia do que é isso, afinal, você até agora só sapateou, esperneou, xilicou e não apresentou nada…só a bíblia debaixo do braço…suado, depois de quatro anos!! KKKK)
R-É de se dar dó.ENTÃO ME RESPONDA SE POSSUI CONHECIMENTO OU ESCOLARIDADE :
-a CIENCIA AFIRMA QUE TODAS AS CÉLULAS VIVAS PODEM SER CLASSIFICADAS EM DUAS CATEGORIAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS.
Como você explica a teoria da evolução afirmar que milhões de anos algumas células procarióticas simples engoliram outras células mas não as digeriram ,como pode? Daí a natureza,como? se ela ainda não existia,ENCONTROU UM MEIO NÃO APENAS EM MUDAR RADICALMENTE SUAS FUNÇÕES DAS INGERIDAS ,MAS TAMBÉM DE MANTÊ-LAS DENTRO DA CÉLULA HOSPEDEIRA QUANDO ESTA SE REPLICAVA.PAra se evoluir para esta diversidade de vida,
MARCELO acredito que assim como Paulo possuem apenas o ensino médio,COMO DE TÃO CERTO,nenhum evolucionista saberá responder ou explicar esta questão.Vou reler as asneiras postadas por você e mostrar o quanto és ignorante naquilo que acredita.
continua.
…. CONTINUANDO
(“o universo SE CRIOU SOZINHO”
– R: Sim, é o que as evidencias apontam…sinto muito!
R-Mais uma vez,não sabe o que escreve e não possui conhecimento de nada sobre nada.Entre neste site para se informar,não encontrei nenhum desenho ou foto,
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Espaco/noticia/2015/03/teoria-do-big-bang-pode-ser-extinta.html
(– R: E nós vamos para um lugar imaginário feito por um ser invisível, que irá condenar à danação eterna em outro lugar imaginário aquele que não acreditar nele…hhhhmmmmm…uma boa estorinha…para crianças de 5 a 8 anos de idade! KKKKKKKKK)
R- Vamos esperar,neste caso isso ocorrerá no futuro,então até lá,terá ainda um tempo para reconhecer.
(– R: Já fui, cansei…agora eu só tiro uma da sua cara mesmo! Você merece…hehehehehehehe)
R-E eu tiro proveito para manter minha MENTE em atividade,COMO SEMPRE DIGO E DISSE NÃO HOUVE EVOLUCIONISTA QUE CONSEGUISSE ME CONTRADIZER,como pode a vida surgir sem origem ,COMO?ahahahhahahah.
(– R: Mais um?!?!?!? Já apresentei vááááários…você finge que não existem porque senão seu mundo mágico desaba. não seja tão desonesto, lembre-se, seu amigo imaginário esta de olho…você esta pecando de novo!!! KKKKKKKKK)
R- Foi mesmo,postou tatuagem em homens,mostrou desenho animados,memes,fotografia,opinião de ateus.
O meu amigo IMAGINARIO diz que eu devo te informar que ELE EXISTE,
(– R: Willer, você acredita em gente vivendo por 3 dias em barriga de peixe, acredita em uma chuvarada que inundou o planeta inteiro, acredita em cobras e jumentas conversando com seres humanos…hehehehehehehe…por que eu deveria me preocupar com o que você acredita sobre minha pessoa?!? KKKKKKKKKKKKKK)
R-Acredito por que não deveria acreditar? entre neste site http://historiaesuascuriosidades.blogspot.com.br/2009/10/homem-sobreviveu-mais-de-24-horas.html
–https://pt.wikipedia.org/wiki/Dil%C3%BAvio
Cobras e jumentas,SEGUNDO A EVOLUÇÃO O RÉPTIL (COBRA) EVOLUIU PARA MAMIFERO (JUMENTO) que virou marcelo,se os ateus e evolucionistas acreditam que um animal pode virar gente,fica claro que estas capacidades se integram seu DNA.qual o problema?
Eu preocupo com você pois necessita de alguém para orientá-lo,pois acredito que não possui educação necessária pra torná-lo um intelectual.
(Ei Willer…sobre o que você escreveu de Halking, sinto muito você esta errado (como sempre!!) 😉
O link abaixo refuta seu comentário anterior …para seu desespero!! )
(A Abadia de Westminster, o último local de repouso de 17 monarcas e de algumas das figuras mais relevantes da história britânica, comunicou nesta terça-feira que fará um serviço especial de Ação de Graças para Hawking mais tarde neste ano, durante o qual suas cinzas serão sepultadas.)
R-colado do link que me enviou e observe que detalhe interessante suas cinzas serão enterradas numa IGREJA na casa DO MEU AMIGO INVISIVEL,e num dia que o meu amigo pede AÇÃO DE GRAÇAS,QUE EM TERMOS CRISTÃOS SIGNIFICA RECONHECIMENTO E AGRADECIMENTO A DEUS ,neste caso por ter permitido
Hawking exisitir.
FINALIZANDO -Creio que deveria se informar,voltar a estudar e agradeço POSGRADUANDO me dar a oportunidade de confrontar pessoas com pensamentos diferentes,não porquê sabem mais,mas por lhe serem imposto uma mentira que não sabem lidar com a realidade,agem como robôs e assemelhando aqueles burros puxando carroças que devido a viseira são direcionados por seus donos em quaisquer direção. ESTUDE MARCELO,ainda é tempo.
Foi como eu disse Willer…pode continuar o esperneio e xiliques, as universidades ainda estão lá lecionando a evolução em suas salas, pois ela ja esta mais do que fundamentada e demonstrada…KKKKKK…você ainda não conseguiu convencê-las de parar??
Você foi REFUTADO em TODOS os pontos, foi demonstrado o quanto você é ignorante no tema ciência, o que lhe resta é xingar mesmo…perdeu!! KKKKKKKKK
Ao invés de ficar dando uma de ‘correio elegante’ e trazendo recados do seu ‘mega-ultra-fucker’ deusão invisível…peça pra ele aparecer e dar o tal recado pessoalmente…porque enviar seus recados através de ignorantes em ciência, além de ser ineficiente ainda demonstra incapacidade!! KKKKKKKKKKKKKK
E sobre estudar…nos livros de ciências não constam cobras e jumentas conversando com gente ou pessoas com 900 anos de idade!!! KKKKKKKKKKKKKK
“Até AGORA NENHUM ATEU OU EVOLUCIONISTA E MUITO MENOS OS CIENTISTAS,DESMENTIRAM UMA DECLARAÇÃO DO MEU “AMIGO”INVISIVEL que não há vida em outro planeta e que jamais o homem conseguirá viver em outro e muito menos ultrapassar a idade de 120 anos.”
– R: Bom, você mentiu de novo…pra variar!!! KKKKKKKKKKKK
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jeanne_Calment
Ou seja, Jeanne Calment mostrou que as declarações de seu amigo imaginário são isso mesmo…imaginação!!! KKKKKKKKKKKK
Marcelo Marques –
Deixa de ser prolixo,nem leu os textos anteriores,vou colar para você.
( as universidades ainda estão lá lecionando a evolução em suas salas, pois ela ja esta mais do que fundamentada e demonstrada…KKKKKK…você ainda não conseguiu convencê-las de parar??)
R–R-:Os conceitos evolucionistas permeiam não só as universidades mas em todas as áreas cientificas e em outros campos como a filosofia,.etc.Assim professores e cientistas rejeitam avaliações com intuito de promoverem suas carreiras ,para os reluzentes premios em forma de fama e publicidade ,agora entendi o motivo da riqueza de alguns e especialmente de CHARLES Darwin que vendeu milhões livros em seu tempo.
(E sobre estudar…nos livros de ciências não constam cobras e jumentas conversando com gente ou pessoas com 900 anos de idade!!! KKKKKKKKKKKKKK)
R-Cobras e jumentas,SEGUNDO A EVOLUÇÃO O RÉPTIL (COBRA) EVOLUIU PARA MAMIFERO (JUMENTO) que virou marcelo,se os ateus e evolucionistas acreditam que um animal pode virar gente,fica claro que estas capacidades se integram seu DNA.qual o problema?
Quanto a mulher de 122 anos Jeanne calment,devo admitir que tal pessoa existiu,mas pense,um ser humano que foi a única em 10 mil anoss,não consigo nem calcular ,uma em bilhões .
Você esqueceu de acrescentar VIDA EM OUTROS PLANETAS E A POSSIBILIDADE DO HOMEM HABITAR EM MARTE.
Prove que estudou uma coisa e me explica como foi a evolução do réptil em ave,qual a parte do réptil que se desenvolveu primeiro para se evoluir?
Nenhum evolucionista consegue responder esta pergunta e muito menos a CIÊNCIA,
Por que não comentou sobre stephen Hawking ser enterrado numa igreja,?
Marcelo
Engraçado,se eu for a uma igreja em qualquer parte do mundo,posso entrar.permanecer dividir a doutrina e o pão com os irmãos.
Quando morava nos Estados Unidos,nunca me deixaram entrar,pelo para conhecer e muito menos estudar,quem for aceito na universidade Harvard paga um absurdo
para possuir um diploma enquanto aqui no Brasil você paga para ter uma profissão,confirmando assim a declaração de vários,de que as universidades possuem a intenção de arrecadar fortunas e incrivel a OS ESTUDOS SOBRE A EVOLUÇÃO NÃO EVOLUIU EM NADA,E O FUTURO DELA CONTINUARÁ A MESMA,DAQUI
50 a 100 sempre acreditarão que a vida surgiu do nada e que um célula espetacular virou nesta vastidão de espécies.
Pobre Marcelo precisa de uma figura masculina para lhe indicar o caminho,deve ter sido criado pela avó.
“Quanto a mulher de 122 anos Jeanne calment,devo admitir que tal pessoa existiu,mas pense,um ser humano que foi a única em 10 mil anos”
– R: Não importa, afinal, você afirmou que: – “e que JAMAIS o homem conseguirá viver em outro e MUITO MENOS ultrapassar a idade de 120 anos.” – Ou seja, Jeanne Calment desmentiu seu amigo imaginário!!
Pode continuar a espernear, fatos desmontam suas afirmações alegóricas…essa foi apenas mais uma!! 🙂
“Por que não comentou sobre stephen Hawking ser enterrado numa igreja,?”
– R: Esta enterrado ao lado de Darwin e Newton, para seu eterno desespero!! KKKKKKK – o PORQUE ele esta enterrado lá é o mais importante!! 🙂
Pode continuar a espernear, dar xiliques, e xingar…afinal, a teoria da evolução continua sendo lecionada em TODAS as universidades e centros científicos, e irá continuar, pois é um FATO…ao contrário das suas alegações ignorantes em ciências.
Vai ter que conviver com isso para o resto da sua vida!! KKKKKKKKK
“Pobre Marcelo precisa de uma figura masculina para lhe indicar o caminho,deve ter sido criado pela avó.”
– R: Não sou eu o cara que insiste defender um ser imaginário masculino misógino!!! KKKKKKKKKK…
(criado pela avó?!?!) KKKKKKK
“Pode continuar a espernear, dar xiliques, e xingar…afinal, a teoria da evolução continua sendo lecionada em TODAS as universidades e centros científicos, e irá continuar, pois é um FATO…ao contrário das suas alegações ignorantes”
Se FOSSE UM FATO, se a evolução existisse realmente, a seleção natural se encarregaria de barrar o seu processo, pois os seus mecanismos de atuação são antagônicos. Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos…) não se beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário, seria prejudicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com um órgão em formação? Essa característica nova, além de não cumprir as funções da estrutura que a deu origem, ainda não desempenha a sua própria função porque ainda está em desenvolvimento.
Assim, pela teoria da evolução houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos e aves. Ora, um peixe que estivesse desenvolvendo características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e nem se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras estariam se convertendo em patas. Pois bem, a seleção natural se encarregaria de eliminá-lo, por sua debilidade.Assim como a Nature desmentiu a ancestralidade humana.
-As universidades ensinam a mesma coisa a mais de um século ,como o primário,sempre ensinam matematica,mas nunca muda o assunto,entra aluno e sai aluno e aprendem que a vida surgiu do nada por um golpe de sorte e que o homem evoluiu do animal e 98% da população mundial acreditam e buscam qualquer tipo de Deus. Imagina um animal que virou gente e necessita de um “deus” para justificar sua existência?Como é isso ?
–Por que não responde por que NÃO HÁ VIDA EM OUTROS PLANETAS ?
(– R: Esta enterrado ao lado de Darwin e Newton, para seu eterno desespero!! KKKKKKK – o PORQUE ele esta enterrado lá é o mais importante!! 🙂)
–veja que resposta sem nexo,Hawkings foi enterrado por que lá é mais importante,e daí onde fica as grandes universidades /poderiam pelo menos valorizar os evolucionistas,comentários indicam que foi um crente em Deus por isso que foi enterrado numa igreja.
Tenho toda convicção que não possui curso superior ,pois seu procedimento é de um lesado.
“Assim como a Nature desmentiu a ancestralidade humana.”
– R: Passe aí o link da Revista e o numero da pagina pra conferirmos…eu aposto que é mais uma mentira do senhor Willer, o falastrão! 🙂
“–Por que não responde por que NÃO HÁ VIDA EM OUTROS PLANETAS ?”
– R: Não sabemos se há vida ou não em outros planetas, mas a possibilidade de haver vida é infinitamente maior do que uma cobra ou uma jumenta falar…hehehehehehe…
Alias, Jeanne Calment já desmentiu aquele livro copiado das copias das copias…logo será a vez de mais essa ladainha de não haver vida em outros planetas cair por terra… 😉
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jeanne_Calment
“Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos…) não se beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida.”
– R: Adoro observar uma “revoada” de pinguins, casuares, emas, kiwi’s, e galihas…e você?!? KKKKKKKKKKK
Aliás, fico mais impressionado com a magnifica ‘visão’ de peixes cavernículas… KKKKKKKKKK
http://www.ultimatescience.org/discovered-first-cave-fish-europe/
http://www.ambiente.sp.gov.br/conheca-o-bagre-cego-de-iporanga-peixe-que-so-existe-no-petar/
“Ora, um peixe que estivesse desenvolvendo características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e nem se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras estariam se convertendo em patas.”
– R: https://evaldot.wordpress.com/2014/08/28/este-peixe-que-anda-fora-dagua-ajuda-a-explicar-a-evolucao-das-especies/
https://www.magnusmundi.com/mudskipper-o-peixe-saltador-do-lodo/
https://www.jn.pt/mundo/interior/cientistas-descobrem-segunda-populacao-de-peixes-que-caminham-9070231.html
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2015/08/especie-de-peixe-com-maos-pode-desaparecer-na-australia.html
Você dizia o que mesmo falastrão?!? KKKKKKKKKKKK
Segundo suas afirmações ridículas esses animais nunca deveriam existir…maaaassss…EXISTEM!!
Mais uma vez você foi refutado senhor falastrão! KKKKKKKKK
E para o desespero e choro interminável do Sr. Willer, o falastrão… 🙂
http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/ciencia/2018/05/02/meio-passaro-e-meio-dinossauro-fossil-ajuda-reconstruir-elo-entre-especies.htm
(– R: Passe aí o link da Revista e o numero da pagina pra conferirmos…eu aposto que é mais uma mentira do senhor Willer, o falastrão! 🙂)
R-Leia a revista nature de 08.2004.
Não publicaram os meus textos fico devendo o resto
(– R: Passe aí o link da Revista e o numero da pagina pra conferirmos…eu aposto que é mais uma mentira do senhor Willer, o falastrão! 🙂)
R-A revista nature é de 25.08.2004
(– R: Não sabemos se há vida ou não em outros planetas, mas a possibilidade de haver vida é infinitamente maior do que uma cobra ou uma jumenta falar…hehehehehehe…)
R– Do que um animal transformar em homem,ainda,o surgimento da vida ser acidente de percurso.kkkkk.
(Alias, Jeanne Calment já desmentiu aquele livro copiado das copias das copias…logo será a vez de mais essa ladainha de não haver vida em outros planetas cair por terra… 😉
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jeanne_Calment)
R- Tenho um colega americano que me enviará de que a idade desta mulher Calment não passe de um FAKE NEWS,
“Leia a revista nature de 08.2004.”
– R: Eu já imaginava que você ía dar uma de ‘leão-da-montanha’ de novo…hehehehehe…
Vamos ver, você afirmou: “Assim como a Nature desmentiu a ancestralidade humana.” – ou seja, mais uma mentira sua!
Vai o desafio de novo: manda aí o link com a pagina da mencionada revista afirmando essa sandice que você escreveu!!
(você não fará isso porque é uma mentira…mais uma né…)
Quer saber se a Nature confirma a evolução humana?? Toma aí falastrão, LINK DA PAGINA DA NATURE…hehehehehehe
https://www.nature.com/collections/ffjxdjnlcq
E mais uma vez você foi refutado…e demonstrado que você mentiu!
(Alias, Jeanne Calment já desmentiu aquele livro copiado das copias das copias…logo será a vez de mais essa ladainha de não haver vida em outros planetas cair por terra… 😉)
R-Quanto maior for o numero de cópias mais verídico é o manuscrito Quanto a Calment estou esperando o site que comprova ser um fake.
Quanto a calment estou esperando a comprovação d não passar de um fake.
Para sua informação,quanto maior é o numero de cópias mais autentico o manuscrito será.
Exatamente o que eu procurava, obrigada
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Jeanne_Calment)
R- Estou sabendo que a idade da Jeanne 122 não passa do quê FAKE NEWS. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Quer saber se a Nature confirma a evolução humana?? Toma aí falastrão, LINK DA PAGINA DA NATURE…hehehehehehe
https://www.nature.com/collections/ffjxdjnlcq
E mais uma vez você foi refutado…e demonstrado que você mentiu.
R-Pelo amor de Deus este site não possui nenhuma ligação com a revista nature de 25.08.2004,são simplesmente publicações literárias de cunho científico,como pode dentes determinar uma espécie, Tenha paciencia.Se eu tivesse dinheiro publicaria uma edição do ancestral brasileiro o MINERIUM BRASILIS HOMO. KKKKKKKKKKK,
DEMONSTRE INTELIGENCIA.
“Pelo amor de Deus este site não possui nenhuma ligação com a revista nature de 25.08.2004”
– R: O link é do periódico Nature e trás DIVERSAS publicações de artigos científicos da ancestralidade humana…ao contrário de voce que até agora não postou o link do artigo onde a Nature refuta a ancestralidade humana!! 😉
Cadê?!? Mostra aí falastrão…
“são simplesmente publicações literárias de cunho científico”
– R: EXATO!! E são publicações onde demonstram a ancestralidade humana com os grandes símios, refutando suas afirmações toscas!
E aí, cadê o link da publicação?? Mais uma mentira sua né Willer…que vergonha!! hehehehehehe
“como pode dentes determinar uma espécie”
– R: Não são apenas dentes…mas esperar o que de uma pessoa mentirosa e falaciosa como você né?! 🙂
“Tenha paciencia.”
– R: Eu tenho!! KKKKKKK….até agora estou esperando o link do artigo onde a Nature refuta a ancestralidade humana…Cadê falastrão???
“Se eu tivesse dinheiro publicaria uma edição do ancestral brasileiro o MINERIUM BRASILIS HOMO. KKKKKKKKKKK”
– R: Você não consegue nem publicar um link de uma revista científica onde você afirma tosquices.
Seu problema não é dinheiro e sim falta de informação e ignorância!! 😉
“DEMONSTRE INTELIGENCIA.”
– R: Não sou eu que afirmo que a Nature refuta a ancestralidade humana e fica fugindo de postar o link da publicação!! 🙂
Vamos lá falastrão, mostre que estou errado… 😉
https://darwinismo.wordpress.com/2009/08/07/fraudes-evolucionistas-parte-i O link é do periódico Nature e trás DIVERSAS publicações de artigos científicos da ancestralidade humana…ao contrário de voce que até agora não postou o link do artigo onde a Nature refuta a ancestralidade humana!! 😉
Cadê?!? Mostra aí falastrão…
R- Ai sabe tudo,procure me comprovar no site que enviou onde consta que o conteúdo do mesmo se trata da revista Nature,Ma nenhum momento comprova sobre a ancestralidade humana segundo a evolução são milhares os ancestrais humano,por que não encontrei nada sobre O CRO-MAGNON.?Seu argumento é muito fraco.
(– R: EXATO!! E são publicações onde demonstram a ancestralidade humana com os grandes símios, refutando suas afirmações toscas!
E aí, cadê o link da publicação?? Mais uma mentira sua né Willer…que vergonha!! hehehehehehe)
R- Parece-me que não aprendeu muito com seu mestre ,segundo ele,o ancestral não é um simio e sim um HOMINIDEO.
aprenda o significado neste sitte
https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/homin%C3%ADdeo
Mais uma contradição equivocada dos evolucionista marcelo KKKKKKKKKKKKKk
(– R: Não são apenas dentes…mas esperar o que de uma pessoa mentirosa e falaciosa como você né?! 🙂)
R-Releia o site da primeira frase desta sinopse.COITADO ehehehehehehhe
(“Tenha paciencia.”
– R: Eu tenho!! KKKKKKK….até agora estou esperando o link do artigo onde a Nature refuta a ancestralidade humana…Cadê falastrão???)
R-Releias os sites que colei.Será que não sabe procurar numa livraria uma edição da NATURE? Esqueci,evolucionistas não sabem pesquisar,simplesmente são induzidos á fábulas kkkkkkkkk
(“DEMONSTRE INTELIGENCIA.”
– R: Não sou eu que afirmo que a Nature refuta a ancestralidade humana e fica fugindo de postar o link da publicação!! 🙂
Vamos lá falastrão, mostre que estou errado… 😉)
R-Quanta ignorância! refute esta declaração da biologia,sei que não o fará,pois lhe falta argumento.
(… Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos…) não se beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário, seria prejudicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com um órgão em formação? Essa característica nova, além de não cumprir as funções da estrutura que a deu origem, ainda não desempenha a sua própria função porque ainda está em desenvolvimento.
Assim, pela teoria da evolução houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos e aves. Ora, um peixe que estivesse desenvolvendo características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e nem se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras estariam se convertendo em patas. Pois bem, a seleção natural se encarregaria de eliminá-lo, por sua debilidade.Assim como a Nature desmentiu a ancestralidade humana.
Responda isso seu canastrão,me informe seu nível de escolaridade.
( O link é do periódico Nature e trás DIVERSAS publicações de artigos científicos da ancestralidade humana…ao contrário de voce que até agora não postou o link do artigo onde a Nature refuta a ancestralidade humana!! 😉
Cadê?!? Mostra aí falastrão)
R-Trata-se de uma revista e não de um site.Se não consegue pesquisar em bibliotecas ,incapacidade sua.
ME INDIQUE EM QUE PUBLICAÇÃO DA NATURE SE ENCONTRA O ANCESTRAL HUMANO QUE EVOLUIU PARA O HOMO SAPIENS ?
-Por que não existe indicações da fase de transição dos milhares ancestrais relatados pelo homo sapiens quando eram simios ou hominideos?
Cadê?!? Mostra aí falastrão…
“https://darwinismo.wordpress(…)”
– R: Aaaaaahhhhhh Willer…que ridículo, eu peço o link do artigo científico da Nature onde ‘você’ afirma que esta publicado uma refutação da ancestralidade humana com símios e você posta um link de um blog cria(n)cionista?!?!?! KKKKKKKK…justo você que fica pedindo artigos científicos…
Isso prova mais uma vez o quanto você é mentiroso, desonesto e falacioso…só isso.
O link do artigo da Nature…CADÊÊÊ???? 🙂
“Ai sabe tudo,procure me comprovar no site que enviou onde consta que o conteúdo do mesmo se trata da revista Nature”
– R: https://www.nature.com/collections/ffjxdjnlcq (apenas leia o nome pequeno desonesto falastrão…sabe ler??) KKKKKKK
Alias, abra o link pelo menos…tem medo da realidade e que seu mundo mágico desabe??? KKKKKKK
Esperar o que de um cara que mente por conta de uma crença…
“por que não encontrei nada sobre O CRO-MAGNON.?”
– R: Porque não abriu o link…só por isso. 🙂
Alias, os ancestrais do Homosapiens são vários, e não apenas um…se você enxerga a evolução como algo linear, você só comprova o que eu afirmei a anos…você é DESINFORMADO! 😉
“R- Parece-me que não aprendeu muito com seu mestre ,segundo ele,o ancestral não é um simio e sim um HOMINIDEO.”
– R: E você, na sua ignorância, acha que um chimpanzé vai dar a luz a um ser humano?!? KKKKKKKK
https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/homin%C3%ADdeo
Você pelo menos abriu e leu o link que você postou?!? – Santa contradição Bat-Willer!!! KKKKKKKK
Esta escrito lá: – o homem na sua fase de “LENTA EVOLUÇÃO” física e intelectualdesde o estádio PRIMITIVO ao estádio de desenvolvimento ATUAL”)
Ou seja, obrigado por se auto-refutar novamente Willer!! KKKKKKKKKKKKKKKKKK
“Releias os sites que colei.”
– R: Blog cria(n)cionista não é periódico Nature…não seja desonesto, poste o link do que você afirmou aqui. Ou….continue fugindo falastrão! 😉
“Será que não sabe procurar numa livraria uma edição da NATURE?”
– R: Não sou eu o cara que afirma que a Nature refuta a ancestralidade humana e fica se enrolando todo para postar um simples lnk!! 😉
O que foi, leu essa papagaiada em um site cria(n)cionista e agora não tem como comprovar né desinformado?? Imaginei…KKKKKK
“Esqueci,evolucionistas não sabem pesquisar,simplesmente são induzidos á fábulas kkkkkkkkk”
– R: Fábulas…hhhhhmmmmm…em fábulas os animais conversam com seres humanos…tipo cobras e jumentas conversando com pessoas de 900 anos de idade…hhhhhhhmmmmm…onde foi que eu já li isso mesmo?!? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Você mesmo se auto-refuta Willer, assim não tem graça… 🙂
“Quanta ignorância! refute esta declaração da biologia,sei que não o fará,pois lhe falta argumento.
– R: Declaração da ‘biologia’??
Qual sociedade científica se pronunciou?? Qual delas fez a citação abaixo, pode me mandar o link?? (não…claro que não…com certeza você leu em um site cria(n)cionista e nem foi checar a informação…)
Prova aí que essa afirmação é de uma sociedade ou centro de biologia…mostra o link…estou esperando!
Alias…posta junto com o da Nature onde ela afirma que refuta a ancestralidade humana!! KKKKKKK
(… Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos…) não se beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário, seria prejudicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com um órgão em formação? Essa característica nova, além de não cumprir as funções da estrutura que a deu origem, ainda não desempenha a sua própria função porque ainda está em desenvolvimento.
Assim, pela teoria da evolução houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos e aves. Ora, um peixe que estivesse desenvolvendo características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e nem se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras estariam se convertendo em patas. Pois bem, a seleção natural se encarregaria de eliminá-lo, por sua debilidade.Assim como a Nature desmentiu a ancestralidade humana.”
– R: Bom…palavras jogadas a esmo não provam nada, você ja deveria saber.
Poste o link do artigo científico onde esta publicado isso…tem??? Até agora estou esperando e NAAAAAADDAAAAAA…hehehehehe
Pelo menos seja honesto…é o mínimo em um debate tão longo…
😉
“Responda isso seu canastrão,me informe seu nível de escolaridade.”
– R: Assim que você postar o link para demonstrar que essa conversinha fiada saiu de uma sociedade científica..você consegue Willer?? (tenho certeza que você vai enrolar…e enrolar…e vai fugir de novo!! kkkkkkkkk) – O nome disso: desonestidade intelectual. 😉
“Trata-se de uma revista e não de um site”
– R: A Nature disponibiliza seus artigos no site dela…
https://www.nature.com/
Vamos lá Willer…agora esta fácil…me mostra qual o artigo!! KKKKKKKKKK
“Se não consegue pesquisar em bibliotecas ,incapacidade sua.”
– R: Não sou eu que afirmei que a Nature refuta a ancestralidade humana e fica fugindo que postar o link do artigo científico!!
Vamos lá Willer prova pra mim que você tem ‘capacidade’!! (eu já postei o link da pagina da Nature para facilitar…não vá me desapontar agora hein!!) KKKKKKK
“ME INDIQUE EM QUE PUBLICAÇÃO DA NATURE SE ENCONTRA O ANCESTRAL HUMANO QUE EVOLUIU PARA O HOMO SAPIENS ?”
– R: Tem várias…é só abrir o site de Nature, ou qualquer outro periódico científico de alto impacto como a Science, Scientific American, Scielo, e a´te mesmo a Fapesp brasileira…
Nature:
https://www.nature.com/articles/503034a
https://www.nature.com/articles/507303a
https://www.nature.com/articles/d41586-018-01807-7 (é só procurar Willer…e ler!!)
Quer mais?
Scientific American Brasil:
http:// www2. uol.com.br/sciam/reportagens/alimentos_e_evolucao_humana.html
http://www2.uol.com.br/sciam/artigos/o_fim_da_evolucao_humana.html
Science:
http://www.sciencemag.org/topic/human-evolution
SciElo:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47572016000300302
Fapesp:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/01/13/macaco-ao-homem/
http://revistapesquisa.fapesp.br/2017/06/20/mais-velho-homo-sapiens-de-300-mil-anos-e-encontrado-no-marrocos/
http://agencia.fapesp.br/programa-de-computador-mimetiza-evolucao-humana/16041/
Tem várias publicações de periódicos científicos respeitados…divirta-se.
Viu como é fácil…não sei porque a enrolação sua de postar o link do artigo da Nature onde ela afirma que refuta a ancestralidade humana.
Vai correr até quando??
Não é mais honesto e fácil você assumir que leu essa bobagem em um site cria(n)cionista e dizer: errei…não tenho como provar…
Simples não? 😉
“Por que não existe indicações da fase de transição dos milhares ancestrais relatados pelo homo sapiens quando eram simios ou hominideos?”
– Como assim ‘não tem’?!?!? o.O
Nature:
https://www.nature.com/scitable/knowledge/library/overview-of-hominin-evolution-89010983
Britsh Museum – Londres:
http://www.nhm.ac.uk/discover/the-origin-of-our-species.html
Smithsonian Museum – EUA
http://humanorigins.si.edu/education/introduction-human-evolution
Fapesp – SP
http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/01/13/macaco-ao-homem/
http://revistapesquisa.fapesp.br/2001/05/01/nos-e-os-macacos/
Pronto Willer…Refutado em TODOS os pontos novamente… 😉
Aprenda, procure se basear em periódicos científicos…postar links de blogs cria(n)cionistas só mostra que você esta se desinformando cada vez mais!! 😉
Aliás, por falar nisso…cadê o link do artigo científico onde a Nature refuta a ancestralidade humana?? 😉
Outra…cadê o link que diz que a idade de 122 anos alcançada por Jeanne Calment é falsa?? KKKKKKK – que desespero hein…
Vai ter que demonstrar que os caras do Guinness Book foram enganados! 😉
http://www.guinnessworldrecords.com/news/60at60/2015/8/1988-oldest-living-human-being-of-all-time-392901
KKKKKKKKKKKKK….você me mata de vergonha Willer!! 🙂
KKKKKKKKKKKKKKKK mano puta que pariu, vocês estão perdendo muito da vida de vocês, fui ver o 1 comentário, e o tal foi publicado em 2013 tipo vocês perdem muito tempo debatendo e discutindo, 5 anos que vocês tão na mesma, aqui quem fala é um agnóstico ateísta, eu tento acreditar em um ser divino, supremo e todo poderoso, mas sem provas infelizmente n tenho toda essa fé que muitos cristãos tem, prefiro ainda sim acreditar na teoria do Big bang e Evolucionismo, para mim faz mais sentido acreditar que somos seres capazes de evoluir do que um ser todo poderoso tivesse estralado os dedos basicamente para criar todo um universo, mas mesmo que n tenha um fundamento a teoria do criacionismo, uma exatidão com fatos e provas existenciais. é com certeza interessante pensar nessa ideologia de adorar um ser ”todo poderoso” que decida a hora que cada pessoa morrera, e um futuro eminente pré-determinado pelo ”criador”. E me pergunto porque tantas pessoas se iludem com essa mentira ser ter a prova de que realmente exista, n desprezo, nem falto com respeito para com essa pessoas, mas tudo isso, toda essa fé, por algo que estava escrito em um livro, que sendo assim poderia ter inventado tal historia como qualquer uma, é burrice ter fé até por que nascemos co pessoas em toda nossa volta já acreditando, então acabamos por assim dizer, sendo influenciados. Agora imagine que você tivesse nascido em mundo que fosse de grande parte da população fosse sem religião, você claramente seria influenciado nas questões religiosas, ate porque poucas pessoas teriam no que acreditar, religiosos seriam menoria, e supondo que fossem menoria, consequentemente julgados e questionados do por que serem daquele jeito e acreditarem nessa coisas.
Weslinton
( n tenho toda essa fé que muitos cristãos tem, prefiro ainda sim acreditar na teoria do Big bang e Evolucionismo, para mim faz mais sentido acreditar que somos seres capazes de evoluir )
R- Leu e não aprendeu nada, ou não possui inteligência para racionar.Pense,como o BIG BANG possa surgir do nada e quanto a evolução da vida.Há respostas que explicam a ORIGEM DA VIDA , algo misterioso e sem resposta nas comunidades científica.Só evolucionistas e ateus conseguem enxergar como o universo e a vida surgiu do nada.Se fosse uma pessoa inteligente procuraria emitir uma opinião e não como Paulo,Marcelo e outros fizeram.Simplesmente colaram sites que não expressam como as espécies evoluíram de uma para outra.e nem como será o futuro da evolução.
E nem você sabe como pode o universo surgir do nada e se houve explosão ,qual o motivo do universo está expandindo e SE TIVER CAPACIDADE DE PENSAR E CALCULAR SABERÁ ME RESPONDER ESTA,A QUAL NENHUM EVOLUCIONISTA RESPONDEU.
Se a lua e a terra tem a mesma idade,a saber, 4,5 bilhões e se a lua distancia da terra 5cm por ano ,faça um calculo retroativo e me dê o resultado da distancia da lua a terra a 4,5 bilhões atrás.
Aposto que não estuda,pois só com instrução e informação pode abrir a mente do ser humano.Qual o grau de sua escolaridade?
O link do artigo da Nature…CADÊÊÊ???? 🙂
R- Seja mais inteligente ! Passei a revista,com mes ,dia e ano,se não consegue acessar a livraria,o problema é seu e ONUS DA PROVA É SEUS comprove que estou mentindo ?
Extraido do site colado por Marcelo (Estudos extensivos de esqueletos fósseis de Australopithecus sediba fornecem detalhes fascinantes da anatomia dessa espécie de hominídeo, mas não indicam convincentemente sua posição na rota evolucionária para humanos modernos. mostre menos,
William H. Kimbel (https://www.nature.com/collections/ffjxdjnlcq) Todos comentários deste site tratam apenas de pesquisa,no prólogo não confirma de ser verdadeiro o que supostamente Marcelo acredita..
-Continuo com a pergunta qual o ancestral humano que evoluiu para o Homo sapiens? Responda canastrão de má índole.
(Alias, os ancestrais do Homosapiens são vários, e não apenas um…se você enxerga a evolução como algo linear, você só comprova o que eu afirmei a anos…você é DESINFORMADO! 😉)
R- Se o que diz é verdade então há um problema com este site (https://pt.wikipedia.org/wiki/Eva_mitocondrial) deveria constar neste link como a ancestralidade humana depois de varios ancestrais demonstrasse a linhagem do homo sapiens? responde esta canastrão de má indole.
– R: E você, na sua ignorância, acha que um chimpanzé vai dar a luz a um ser humano?!? KKKKKKKK
-Parece-me que não sabe interpretar um texto ou uma retórica,segundo os evolucionistas o ser humano evoluiu de um mamifero que desceu de uma árvore
e desta evolução saiu o homem e os simios,leia este site, canastrão Q.I,( quê ignorancia) (https://conceito.de/simio0
vou continuar depois que este texto for publicado.
PARADOXO DO MENTIROSO
https://www.nature.com/news/oldest-homo-sapiens-fossil-claim-rewrites-our-species-history-1.22114
https://www.nature.com/news/2011/110808/full/news.2011.466.html
-( R: Não sou eu o cara que afirma que a Nature refuta a ancestralidade humana e fica se enrolando todo para postar um simples lnk!! 😉
O que foi, leu essa papagaiada em um site cria(n)cionista e agora não tem como comprovar né desinformado?? Imaginei…KKKKKK)
r- QUANDO TE INDAGUEI SUA ESCOLARIDADE E A DE PAULO,POR NÃO AGUENTAR TANTA IGNORÂNCIA E PORQUE NÃO BURRICE,NO DIA EM QUE VOCÊ E PAULO ENTRAREM NUMA SALA DE BIOLOGIA VERÁ COMO A EVOLUÇÃO É MENTIROSA E NEFASTA.
ASSIM COMO SOFRE DE FERIDA PATERNA ,COMEÇA A SOFRER DE ANSIEDADE CONCLUSIVA,PENSANDO QUE TUDO QUE OS SITES DO BESTEIROL EVOLUCIONISTA E VERDADE .qual é o seu grau de escolaridade:
(“Releias os sites que colei.”
– R: Blog cria(n)cionista não é periódico Nature…não seja desonesto, poste o link do que você afirmou aqui. Ou….continue fugindo falastrão! 😉)
R- Site criacionistas buscam uma coerência com as informações,questionar como evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos e aves.
trata-se de ignorância ou desonestidade,vale dizer que a cegonha traz uma criança,como dizia nossos avós,como uma espécie pode evoluir para outra,SE NOS SITES QUE COLOU DE FORMA CIENTIFICA COMO ORGÃOS E MEMBROS SE EVOLUI,COMO ESCAMAS EM PENAS,COMO REPTEIS EVOLUIRAM SEUS ORGÃOS EVOLUIRAM PARA UM DE MAMIMERO,caso do tiktaalik ,qual sua origem e para quê evoluiu?Papagaiadas dos sites que colou,são apenas pesquisas leituras cientificas como (https://www.nature.com/articles/d41586-018-01807-7 (é só procurar Willer…e ler!!).assim esta descrito no link :”Notavelmente, ela apoia o multirregionalismo. Esta é a teoria de que os humanos modernos se originaram em muitos lugares simultaneamente, em contraste com o modelo “fora da África”, que postula uma única origem para nossa espécie. Assim, ela se contrapõe às interpretações às vezes rígidas do registro fóssil proposto em uma literatura dominada pela língua inglesa e pela comunidade científica ocidental. Em seu livro, a Asia faz um retorno como berço dos humanos modernos e de seus ancestrais. Lee nos lembra que os fósseis homininos de Dmanisi da república da Geórgia são tão antigos quanto os primeiros fósseis de Homo encontrados na África; e que o Homo erectus poderia ter se originado na Ásia e migrado “de volta para a África” para dar origem ao Homo posteriorespécies. ” Não é o que dizem sobre o homo-erectus.
Leia e aprenda seu canastrão de má indole (http://www.bbc.com/earth/story/20170517-we-have-still-not-found-the-missing-link-between-us-and-apes
Quando publicarem vou desmacará-lo fundamentalista evolutivo
Pena que meus post,desmentindo as mentiras de Marcelo dificilmente são publicados.Gostaria de saber POR QUÊ?
(– R: Aaaaaahhhhhh Willer…que ridículo, eu peço o link do artigo científico da Nature onde ‘você’ afirma que esta publicado uma refutação da ancestralidade humana com símios e você posta um link de um blog cria(n)cionista?!?!?! KKKKKKKK…justo você que fica pedindo artigos científicos…
Isso prova mais uma vez o quanto você é mentiroso, desonesto e falacioso…só isso.)
O link do artigo da Nature…CADÊÊÊ???? 🙂 https://www.nature.com/news/does-evolutionary-theory-need-a-rethink-1.16080
“Passei a revista,com mes ,dia e ano,se não consegue acessar a livraria,o problema é seu”
– R: Não pequeno ignorante em ciências, eu lhe passei o link do periódico Nature, é só entrar no site deles e buscar o artigo…mas você não vai fazer isso porque você mentiu sobre essa tosqueira de “a Nature refutou a ancestralidade humana com os grandes símios”.
“e ONUS DA PROVA É SEUS comprove que estou mentindo ?”
– R: Eu já mostrei isso falastrão, e provei que você mente por conta da sua crenças religiosa…e uma dica: estudo de língua portuguesa lhe cairia bem! 🙂
“-Continuo com a pergunta qual o ancestral humano que evoluiu para o Homo sapiens? Responda canastrão de má índole.”
– R: Abra os links que eu lhe enviei pequeno falastrão ignorante em ciências. hehehehehehehe
“Se o que diz é verdade então há um problema com este site (https://pt.wikipedia.org/wiki/Eva_mitocondrial)”
– R: O problema da Wiki é que QUALQUER UM pode modificar os textos de lá…e Wiki NÃO É periódico científico…e uma ultima coisa, eva mitocondrial não tem NADA haver com a Eva do conto de fadas onde ela conversa com uma serpente…você devia se informar melhor! 🙂
“deveria constar neste link como a ancestralidade humana depois de varios ancestrais demonstrasse a linhagem do homo sapiens?”
– R: Bom, se você gosta tanto de citar a Wikipedia, então é sinal de que você considera ela como um site sério que publica coisas sérias…logo você deveria considerar isso também…
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_f%C3%B3sseis_da_evolu%C3%A7%C3%A3o_humana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_humana
Heheeheheheheheehehehee….game over pra você Willer… 🙂
“responde esta canastrão de má indole.”
– R: A única pessoa de má índole aqui é você Willer…mentindo e omitindo por conta de uma crença religiosa. 🙂
https://www.nature.com/news/oldest-homo-sapiens-fossil-claim-rewrites-our-species-history-1.22114
https://www.nature.com/news/2011/110808/full/news.2011.466.html
Esses dois links acima que você postou é que são os links que ‘refutam’ a evolução humana e o parentesco com os grandes símios??
HAahahaahahahahahahaahhahahahahahahaahhaha
Você, pelo menos, ABRIU e LEU os artigos???
Obrigado por se auto-refutar novamente Willer…você esta fazendo papel de idiota, me desculpe por ser sincero.
“NO DIA EM QUE VOCÊ E PAULO ENTRAREM NUMA SALA DE BIOLOGIA VERÁ COMO A EVOLUÇÃO É MENTIROSA E NEFASTA.”
– R: Nós não acreditamos em pessoas sendo feitas de bonecos de barro, cobras falantes, nem em pessoas com 900 anos de idade…logo, a evoluçao é apenas mais uma teoria científica como a heliocêntrica do sistema solar e a teoria do oxigênio.
O seu único medo dessa teoria é ela desmantelar seu conto de fadas…apenas isso. 🙂
“Site criacionistas buscam uma coerência com as informações”
– R: Não, na verdade eles buscam fazer propaganda de uma crença religiosa, não tem nada de ciência ali…
“questionar como evoluções de peixes em anfíbios”
– R: Enquanto a ciência mostra fósseis, estudos genômicos e comparação entre espécies de peixes pulmonados e anuros e salamandras, o criacionismo afirma que foi “puff”…apareceu um peixe…”puff” apareceu uma rã…”puff” apareceu uma salamandra… KKKKKKKK
“anfíbios em répteis”
– R: É você que gosta da Wikipédia né??
então toma, extraído de lá (link abaixo): “Répteis surgiram primeiramente a partir de anfíbios em pântanos do Carbonífero tardio.”
https://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_dos_r%C3%A9pteis
“e répteis em mamíferos e aves.”
– R: As aves têm um ancestral comum com os répteis actuais, derivado dos dinossauros Theropoda. – extraído do site que você adora postar aqui…a Wikipédia!! KKKKKKKK
https://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_das_aves
Agora você vai dizer que ela esta errada e que não é bem assim né Willer…sabe qual o nome disso? Hipocrisia!! KKKKKK
“trata-se de ignorância ou desonestidade,vale dizer que a cegonha traz uma criança,como dizia nossos avós”
– R: Ahahahahahahaahahaha…exatamente Willer, essa é a mentalidade dos cria(n)cionistas, enquanto a ciência explica BIOLOGICAMENTE a concepção de um bebê, os cria(n)cionistas ‘acreditam’ que é a cegonha que trás… KKKKKKK
“SE NOS SITES QUE COLOU DE FORMA CIENTIFICA COMO ORGÃOS E MEMBROS SE EVOLUI,COMO ESCAMAS EM PENAS,COMO REPTEIS EVOLUIRAM SEUS ORGÃOS EVOLUIRAM PARA UM DE MAMIMERO”
– R: Não entendi nada do que você tentou escrever, tente um curso de língua portuguesa antes de um curso de biologia 😉
“caso do tiktaalik”
– R: O que tem ele??
“qual sua origem e para quê evoluiu?”
– R: Ele é um daqueles fósseis que os cria(n)cionistas afirmam que não existem…ele é um dos elos entre animais marinhos e terrestres… 🙂
Sua origem é marinha e ele evoluiu por conta de pressão seletiva do meio ambiente. Mas vocês cria(n)cionistas afirmam que foi um…”puff” apareceu um Tiktaalik! KKKKKKKKK
“Leia e aprenda seu canastrão de má indole (http://www.bbc.com/earth/story/20170517-we-have-still-not-found-the-missing-link-between-us-and-apes”
– R: Eu abri o link e LI ele todo, ao contrário de você que leu apenas o título e acha que isso refuta uma ancestralidade humana com os grandes primatas…kkkkkkk
Primeiro, o artigo da BBC NÃO É um artigo científico…mas deixemos isso de lado e analisamos o texto, lá eles começam assim: ” Houve uma vez um animal que foi um ancestral de AMBOS os seres HUMANOS e MACACOS. Mas como foi?”
E eles discorrem sobre a diversidade dos nossos ancestrais…
Ou seja, você lê um título e acha que o conteúdo refuta a teoria da evolução porque você tem medo que ela destroce sua crença religiosa em cobras falantes e pessoas que vieram de bonecos de barro.
Como eu disse antes, o único aqui com má índole é você.
“O link do artigo da Nature…CADÊÊÊ???? 🙂 https://www.nature.com/news/does-evolutionary-theory-need-a-rethink-1.16080”
– R: Willer, é ESSE o link que refuta a teoria da evolução ou a ancestralidade humana?? – Responda: sim ou não?? – esta ficando patético!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Que coisa…
(“Passei a revista,com mes ,dia e ano,se não consegue acessar a livraria,o problema é seu”
– R: Não pequeno ignorante em ciências, eu lhe passei o link do periódico Nature, é só entrar no site deles e buscar o artigo…mas você não vai fazer isso porque você mentiu sobre essa tosqueira de “a Nature refutou a ancestralidade humana com os grandes símios”.)
—-R- Meu Deus quanta ignorância numa pessoa só.Não se é pior não entender ou ser energúmeno para justificar sua burrice e desonestidade.Leia parte do texto da NATURE.
O número de biólogos que pedem mudanças em como a evolução é conceituada está crescendo rapidamente. Forte apoio vem das disciplinas aliadas, particularmente da biologia do desenvolvimento, mas também da genômica, epigenética, ecologia e ciências sociais 1 , 2 . Afirmamos que a biologia evolutiva precisa de revisão para se beneficiar plenamente dessas outras disciplinas. Os dados que sustentam nossa posição ficam mais fortes a cada dia.
No entanto, a mera menção do EES muitas vezes evoca uma reação emocional, até mesmo hostil, entre os biólogos evolucionistas. Demasiadas vezes, discussões vitais caem em acrimônia, com acusações de confusão ou deturpação. Talvez assombrado pelo espectro do design inteligente, os biólogos evolucionistas desejam mostrar uma frente unida para aqueles hostis à ciência. Alguns podem temer que recebam menos financiamento e reconhecimento se pessoas de fora – como fisiologistas ou biólogos do desenvolvimento – inundarem seu campo.
No entanto, outro fator é mais importante: muitos biólogos evolucionistas convencionais estudam os processos que afirmamos serem negligenciados, mas eles os compreendem de maneira muito diferente (veja ‘Não, tudo está bem’ ). Isso não é tempestade em um salão de chá acadêmico, é uma luta pela própria alma da disciplina.ticas em uma mudança populacional ao longo do tempo – como, por exemplo, na disseminação da resistência genética ao vírus do mixoma em coelHOS.
( R: O problema da Wiki é que QUALQUER UM pode modificar os textos de lá…e Wiki NÃO É periódico científico…e uma ultima coisa, eva mitocondrial não tem NADA haver com a Eva do conto de fadas onde ela conversa com uma serpente…você devia se informar melhor! 🙂)
R- Olha quem fala.O cara usa a WIKI para demonstrar que existiu uma mulher que viveu 122 anos,agora contesta sua autenticidade.Não se contradiga canastrão.
COMO SEMPRE DESAFIEI O PAULO,COLOQUE ALGO DA COMUNIDADE DE FICÇÃO CIENTIFICA. Seja honesto.
-Colado dos sites postados por Marcelo o canastrão.;(Muitos dos fósseis indicados não são considerados ancestrais directos do “Homo sapiens”, mas estão proximamente aparentados com ancestrais directos, e como tal são importantes para o estudo da linhagem.)
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_f%C3%B3sseis_da_evolu%C3%A7%C3%A3o_humana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_humana
–R.Como sempre digo, perco meu tempo lendo estas besteiras ambos os sites NÃO PASSAM APENAS DE LEITURA CIENTIFICAS E O PIOR NÃO PASSAM DE PESQUISAS.GIVE ME A BREAK !
Marcelo canastrão.
(Esses dois links acima que você postou é que são os links que ‘refutam’ a evolução humana e o parentesco com os grandes símios??
HAahahaahahahahahahaahhahahahahahahaahhaha
Você, pelo menos, ABRIU e LEU os artigos???
Obrigado por se auto-refutar novamente Willer…você esta fazendo papel de idiota, me desculpe por ser sincero.
R- E você,leu tudo,como você interpreta isto;(“O homo sapiens , apesar de tão bem conhecido, era uma espécie sem passado até agora”, diz María Martínon-Torres, paleoantropóloga da University College London, observando a escassez de fósseis ligados à origem humana na África. Mas a falta de características que, diz ela, define nossa espécie – como um queixo e testa proeminentes – convencê-la de que o Jebel Irhoud não deve ser considerado H. sapiens ),nossa será que o canastrão não consegue entender uma verdade quando lê ou apenas não consegue superar SEU FANATISMO.?
(“O link do artigo da Nature…CADÊÊÊ???? 🙂 https://www.nature.com/news/does-evolutionary-theory-need-a-rethink-1.16080”
– R: Willer, é ESSE o link que refuta a teoria da evolução ou a ancestralidade humana?? – Responda: sim ou não?? – esta ficando patético!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK)
R–Quando leio um texto como do Marcelo Canastrão,nota a falta de argumentação e a incapacidade de se lê um artigo e dele extrair algo contraditório,tomemos como exemplo a réplica desse hominidio em fase de evolução mental.Assim está descrito no site da NATURE,observem a patética e o mediocre comentário e julguem se é verdade que ele comenta;
“_A teoria evolucionista precisa de um repensar? Sim urgentemente
Sem uma estrutura evolutiva extensa, a teoria negligencia processos-chave, dizem Kevin Laland e colegas.
Charles Darwin concebeu a evolução pela seleção natural sem saber que existem genes. Agora, a teoria evolucionista dominante passou a se concentrar quase exclusivamente na herança genética e nos processos que modificam as frequências gênicas.
No entanto, novos dados provenientes de campos adjacentes estão começando a minar essa postura estreita. Uma visão alternativa da evolução está começando a se cristalizar, na qual os processos pelos quais os organismos crescem e se desenvolvem são reconhecidos como causas da evolução.
Alguns de nós nos encontramos pela primeira vez para discutir esses avanços seis anos atrás. Desde então, como membros de uma equipe interdisciplinar, temos trabalhado intensamente para desenvolver um arcabouço mais amplo, denominado de síntese evolutiva estendida 1 (EES), e estruturar sua estrutura, suposições e previsões. Em essência, esta síntese sustenta que importantes impulsionadores da evolução, aqueles que não podem ser reduzidos a genes, devem ser entrelaçados no próprio tecido da teoria evolucionária.
–Se um evolucionista não consegue entender um artigo deste,será qual o seu nivel escolar.Veja este exemplo;”Que coisa!”
— Expressão idiomática que transmite inapetência,expressão de surpresa,admiração,espanto,incapacidade e dificuldade em dissertação algo que se supõe entender,
Marcelo a NATURE NÃO LHE SERVE COMO REFERÊNCIA,POBRE ENERGUMENO.
“Marcelo a NATURE NÃO LHE SERVE COMO REFERÊNCIA,POBRE ENERGUMENO.”
– R: Só o que lhe resta é xingamento mesmo Willer…hehehehehehehehe…
Sim a Nature serve e é um dos maiores periódicos científicos do planeta…e até agora você NÃO POSTOU o link para o artigo da Nature que (segundo suas palavras, falsas como sempre!rsrsrs…) refuta a ancestralidade humana com os grandes símios!! 🙂
O que aconteceu? Não achou ainda??
Noticia de hoje:
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2018/10/03/veja-como-os-ganhadores-do-nobel-de-quimica-empregaram-a-evolucao-biologica.htm
Willer, avisa lá o pessoal do Premio Nobel que a evolução não existe e que é uma mentira!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
(ou….seja coerente e assuma sua ignorância científica no assunto!!)
Marcelo,
E pura perda de tempo tentar explicar algo ao Willer. Ele argumenta contra si proprio quando nao percebe que no artigo https://www.nature.com/news/does-evolutionary-theory-need-a-rethink-1.16080, nao ha uma unica mencao ao fato da evolucao nao ter acontecido, mas sim a forma como aconteceu, aos processos envolvidos, e mesmo este texto, ilustrando ao vivo e a cores o metodo cientifico, da margem a muita discussao. Ha um treco em que e mencionado o desconhecimento por parte de Darwin da genetica. Na verdade, nao foi bem assim. Darwin realmente nao conhecia a genetica, mas previu com precisao que algo do genero deveria existir quando declarou “a nao existencia de uma forma de transmissao de caracteristicas entre geracoes colocaria minha teoria em serias dificuldades” (as palavras talvez nao tenham sido exatamente estas, mas o sentido e claro). Ha uma clara deficiencia na interpretacao de textos tambem. Revisando, uma teoria cientifica e um conjunto de ideias que descreve um fato, algo que acontece e sobre o qual ha evidencias que acontece. Neste caso especifico, a Evolucao e o fato, e o conjunto de ideias que a descreve e a Teoria da Evolucao. E que esta sujeita a revisoes, ajustes, releituras, principalmente a luz da atual tecnologia. Mas o fato em si, que e a Evolucao, em momento nenhum e negado no texto.
Abracos,
Paulo
Marcelo
(KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
(ou….seja coerente e assuma sua ignorância científica no assunto!!)
R-Seja coerente no assunto creio que o pessoal do premio nobel não sabe qual a relação evolutiva com a origem das espécies,talvez precisa ensinar para eles a diferença entre uma descoberta cientifica na area da quimica e outra na area da paleontologia.
“Seja coerente no assunto”
– R: Ser coerente é uma coisa que esta muito aquém do seu vocabulário e intelecto… 😉
“creio que o pessoal do premio nobel não sabe qual a relação evolutiva com a origem das espécies”
– R: Ah, com certeza eles sabem, assim como TODAS as sociedades científicas que apoiaram o premio!!
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2018/10/03/veja-como-os-ganhadores-do-nobel-de-quimica-empregaram-a-evolucao-biologica.htm
Quem não sabe de evolução aqui é aquele cara do espelho do seu banheiro Willer!!! KKKKKKKKK
“talvez precisa ensinar para eles a diferença entre uma descoberta cientifica na area da quimica e outra na area da paleontologia.”
– R: Não preciso ensinar à eles não Willer, essas duas áreas CORROBORAM a teoria da evolução…veja que eles não afirmam que a Nature nega a ancestralidade humana com os grandes símios…alias, cadê o link da publicação científica que o senhor afirmou sobre isso e até agora fica dando voltas e nada?!?!
Você esta se saindo um grande mentiroso Willer! KKKKKKKKKKK
(Inicialmente, tentou fazer isso empregando métodos mais tradicionais, mas registrou avanços quando permitiu que as forças evolutivas, como a seleção natural e o acaso, assumissem o desenvolvimento das enzimas, ao mesmo tempo em qu… – Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2018/10/03/veja-como-os-ganhadores-do-nobel-de-quimica-empregaram-a-evolucao-biologica.htm?cmpid=copiaecola
Marcelo isso é que chamo de ignorância,qual a relação deste site com a evolução humana? Não existe nada no site sobre a origem das espécies,e seus hehehehe é puro e simples vergonha por não entender de evolução.
COMO SEMPRE DIGO NÃO ENCONTREI NESTE BRASIL ALGUÉM QUE CONSEGUISSE ME CALAR A TITULO DE QUALQUER ASSUNTO RELATIVO A EVOLUÇÃO ?
“Marcelo isso é que chamo de ignorância,qual a relação deste site com a evolução humana?”
– R: Tem total relevância nossa pequena toupeira cria(n)cionista…hehehehehe…o link mostra que foi dado um prêmio Nobel para pesquisadores que empregaram a EVOLUÇÃO BIOLÓGICA em seu experimento, ou seja, eles ATESTAM a teoria da evolução com seu experimento, e POR ISSO, ganharam o prêmio Nobel de química!! Além de mentiroso, agora você tb esta sendo DESONESTO!! kkkkkkkkk
“Não existe nada no site sobre a origem das espécies”
– R: Claro que não…e eu NUNCA afirmei isso!! (seu desonesto!…mais uma vez!!KKKKK)
Veja, eu disse que GANHADORES DO PRÊMIO NOBEL ATESTAM A EVOLUÇÃO…e postei o link!!
Já você afirmou que a Nature refutou a ancestralidade humana com os grandes símios e até agora não postou NADA!!! 😉
“e seus hehehehe é puro e simples vergonha por não entender de evolução.”
– R: Essas risadas são da sua cara Willer…por ver que vc é uma pessoa ignorante no tema, teimosa, desonesta intelectualmente, e mentirosa…é apenas isso. heheheheheehehehe…
“COMO SEMPRE DIGO NÃO ENCONTREI NESTE BRASIL ALGUÉM QUE CONSEGUISSE ME CALAR A TITULO DE QUALQUER ASSUNTO RELATIVO A EVOLUÇÃO ?”
– R: E nem precisa…KKKKKKKKKK…suas toupeirices não fazem nada além de provocar risos e vergonha alheia!! KKKKKKKKK
Já encontrou o link do periódico da Nature que diz refutar a ancestralidade humana com os grandes símios?? Ainda não??
Willer…você mentir vai deixar seu ser imaginário furioso!! Cuidado hein!! KKKKKKKKKKKKKKKK
PARA PAULO (Todos os quatro fenómenos que Laland e seus colegas promovem são ‘complementos’ para os processos básicos que produzem mudanças evolutivas: seleção natural, deriva, mutação, recombinação e fluxo gênico. Nenhuma dessas adições é essencial para a evolução, mas elas podem alterar o processo sob certas circunstâncias. Por essa razão, eles são eminentemente dignos de estudo.
Convidamos Laland e colegas a se juntarem a nós em uma extensão mais ampla, em vez de imaginar divisões que não existem. Apreciamos suas idéias como uma parte importante do que a teoria evolucionista pode se tornar no futuro. Nós também queremos uma síntese evolutiva extensa, mas para nós, essas palavras são minúsculas porque é assim que nosso campo sempre avançou 16 .
A melhor maneira de elevar a proeminência de fenômenos genuinamente interessantes, como plasticidade fenotípica, herança inclusiva, construção de nicho e viés de desenvolvimento (e muitos, muitos outros), é fortalecer a evidência de sua importância.
Antes de afirmar que as minhocas “desempenharam um papel mais importante na história do mundo do que a maioria das pessoas supõe, a princípio” 11 , Darwin coletou mais de 40 anos de dados. Mesmo assim, ele publicou apenas por medo de que logo estaria “se juntando a eles” 17 )
—-(Marcelo,
E pura perda de tempo tentar explicar algo ao Willer. Ele argumenta contra si proprio quando nao percebe que no artigo https://www.nature.com/news/does-evolutionary-theory-need-a-rethink-1.16080, )
Como uma pessoa julga ser conhecedor de uma teoria declarando que o site não nega a evolução,tomando por base apenas parte do texto postado por mim,é de se ter dó,mesmo comprovando, como o texto supra,de que a evolução é uma teoria, o cara acredita que se trata de um fato.QUE NUNCA FOI COMPROVADO CIENTIFICAMENTE ,isso sim é perda de tempo,como diz as escrituras O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER ENXERGAR.Não o culpo,foi forçado aprender que o ser humano é apenas um produto do acaso do meio onde vive.E com este aprendizado no primário tomou como regra de vida.
“PARA PAULO (Todos os quatro fenómenos que Laland e seus colegas…”
– Desculpe Willer. Estou perdendo alguma coisa aqui? Sua argumentacao vem precisamente ao encontro do que vem sendo pacientemente descrito e explicado a voce desde 2013 (!). O texto, que pode ser lido na integra em Portugues no site http://blogdoprofh.com/2019/01/23/teoria-evolucionista-precisa-ser-repensada-artigo-da-nature/ discute uma nova abordagem para alguns dos processos envolvidos na Teoria da Evlucao, e propoe algumas novas abordagens, e se voce prestar bem atencao vai ver que ha uma contra-argumentacao bem sutil a proposicao inicial.O artigo NAO nega que a evolucao exista, e exatamente o contrario. Mas o que me impressiona muito e o fato de voce nao ter entendido ainda que teorias sao construidas para explicar/descrever fatos. Nao ha discussao possivel com respeito a evolucao. Voce gostando ou nao a evolucao e um fato, explicado pela Teoria da Evolucao. Como este fato acontece, ou como a evolucao acontece, e assunto para outra discussao, e isto e o que acontece alo longo deste texto. E isto e ciencia pura. E assim que funciona. Teorias sao aperfeicoadas, novas abordagens sao propostas e devidamente submetidas por seus autores a apreciacao por seus pares, e havendo evidencias que as sustentem, publicadas. Esse e o foco, que voce continua insistindo em se desviar. Por favor explique exatamente qual o seu ponto. Voce esta insinuando que o artigo em algum momento nega a evolucao como fato? Se for este o caso, por favor copie e cole aqui, do texto que voce postou, o trecho que fale isso claramente.
“Como uma pessoa julga ser conhecedor de uma teoria declarando que o site não nega a evolução…”
– Errado de novo. Este artigo e amplamente conhecido, e para facilitar seu entendimento lhe indiquei uma traducao igualmente bem conhecida em Portugues.
“…é de se ter dó,mesmo comprovando, como o texto supra,de que a evolução é uma teoria…”
– Finalmente (embora voce continue se contradizendo, claro…) algum progresso. Sera? So que nao… A evolucao e um fato, e o conjunto de explicacoes de que descrevem este fato e conhecido como “Teoria da Evolucao das Especies”. Entendeu?
Evolucao (ou qualquer outro fenomeno observado, direta ou indiretamente) = Fato.
Conjunto de Explicacoes que Descrevem um Fato = Teoria Cientifica.
Mas uma coisa e indiscutivel. E de dar pena mesmo.
Paulo
É de dar dó e pena,Como uma pessoa não consegue avaliar um comentário de uma teoria.(http://blogdoprofh.com/2019/01/23/teoria-evolucionista-precisa-ser-repensada-artigo-da-nature/ Será que não consegue entender o termo, precisa ser repensada.?
(O núcleo da teoria evolutiva atual foi forjado nas décadas de 1930 e 1940. Ele combinou seleção natural, genética e outros campos em um consenso sobre como a evolução ocorre. Essa “síntese moderna” permitiu que o processo evolutivo fosse descrito matematicamente como frequências de variantes genéticas em uma mudança populacional ao longo do tempo – como, por exemplo, na disseminação da resistência genética ao vírus do mixoma em coelhos.
Nas décadas seguintes, a biologia evolutiva incorporou desenvolvimentos consistentes com os princípios da síntese moderna. Um deles é a “teoria neutra”, que enfatiza eventos aleatórios na evolução. No entanto, a teoria evolucionária padrão (SET) retém em grande parte os mesmos pressupostos da síntese moderna original, que continua a canalizar a forma como as pessoas pensam sobre a evolução)
-Meu caro Paulo,qualquer aluno da primário entende; que núcleo ou base da teoria evolutiva foi FORJADO (…ENFATIZA EVENTOS ALEATÓRIOS NA EVOLUÇÃO no que tange a teoria neutra,,mais claro do que isto só te explicando o que significa FATO na evolução,deveria ser cientifica ,obrigatoriamente ser confirmado pelo método cientifico ,baseado em tais observações,formule uma teoria quanto ao que pode ser veridico,teste a TEORIA por meio de observações adicionais e por
experiências e OBSERVE SE SE CUMPREM AS PREDIÇÕES BASEADAS NA TEORIA..
Por favor me poupe as desastradas experiências de OPARIM E MILLER ,
PAULO É DE DAR DÓ,não consegue interpretar um texto e o significado de se repensar TERMINO COM O FINAL DO TEXTO COLADO,que continua a canalizar a forma como as pessoas pensam sobre a evolução…dando entender que a maneira que ACREDITA na evolução é ultrapassado e precisa abrir sua mente PARA UM NOVA TEORIA ,POIS A DE DARWIN JÁ ERA.
Faço minha sua frase :(Mas uma coisa e indiscutivel. E de dar pena mesmo.)
OPS : Sinceridade qual seu grau de instrução?
Ainda nao entendeu.
O Willer ainda não aprendeu a diferença entre TEORIA utilizada de modo coloquial no dia a dia…e de TEORIA (científica) utilizada no meio científico!!! KKKKKKKKKK – Aí fica difícil… 😉
O cara pensa que os planetas são empurrados em suas orbitas por duendes e gnomos…porque, afinal, a teoria heliocêntrica do sistema solar é “apenas uma teoria”…Hahahahahaahahahahaahahahaha
Willer, se joga do 23º andar de um prédio e espere ficar flutuando, afinal de contas, a teoria da gravitação universal é “apenas uma teoria”!! (aguardem por mais ignorâncias e confusões do Sr. Willer sobre teorias científicas e leis científicas logo mais!! KKKKKKKKKKKKKKK)
“Sinceridade qual seu grau de instrução?”
– R: O do Paulo eu não sei…mas o seu, COM TODA A CERTEZA, é a escola dominical…e só!!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Rapaz, o cara ainda nao entendeu que o artigo que ele cita e de um um conhecido evolucionista. Repare que ele confunde o verbo “forjar” como algum tipo de fraude, quando o sentido empregado no texto e diemtralmente inverso. Classifica as experiencias de Oparin e Muller como desastradas, mesmo tendo sido explicado pacientementye e com riqueza de detalhes que a intencao nao era “reproduzir vida” em laboratorio, mas sim, dadas certas condicoes, observar a sintese espontaneaa dos compostos essenciais a quimica celular. E foram espetacularmente bem sucedidas tendo sido reproduzidas com exito em inumeros estabelecimentos de pesquisa e ensino pelo mundo afora. E ha uma coisa mais basica, que a pessoa insiste em tentar reescrever. Origem da vida e um assunto completamente distinto da evolucao. Cara… E dar do mesmo.
PARA PAULO E MARCELO
Tenho medo de algum dia Paulo ter doença de próstata de Marcelo ficar com câncer de boca.
– Marcelo (O Willer ainda não aprendeu a diferença entre TEORIA utilizada de modo coloquial no dia a dia…e de TEORIA (científica) utilizada no meio científico!!! KKKKKKKKKK – Aí fica difícil… 😉)
R- POR FAVOR ME MANDE ALGUM SITE EXEMPLIFICANDO teoria DO DIA A DIA E A DE teoria CIENTÍFICA,talvez eu entenda.Ou não sabe pesquisar na internet?
-(– R: O do Paulo eu não sei…mas o seu, COM TODA A CERTEZA, é a escola dominical…e só!!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK)
R-Acertou em cheio.A escola dominical me ensinou que o UNIVERSO teve um principio e seu futuro será seu fim.Me fez entender como surgiu o universo do nada e como formou a vida na terra..FAÇA UM CÁLCULO PARA MIM :se a evolução é um teoria cientifica me calcula a distancia da terra UMA VEZ QUE A TERRA AFASTA 4 CM por ano da terra e QUAL SERIA SUA DISTANCIA A 4,5 BILHÕES DE ANOS ATRÁS.Será que é dificil para você,pede ajuda ao Paulo?!
PAULO – Como sempre disse, seus erros de português indica ou me dá uma ideia de sua escolarização,será que depois de 4 anos ainda não trocou o teclado?
https://www.nature.com/news/oldest-homo-sapiens-fossil-claim-rewrites-our-species-history-1.22114
https://www.nature.com/news/2011/110808/full/news.2011.466.html
Ambos sofrem de FENDA PATERNA E pobre do Marcelo sofre de DISTURBIO DE VINCULO,estive na Inglaterra em Janeiro,alguns amigos ingleses e brasileiros me passaram a AUTO BIOGRAFIA DE DARWIN E ALGUNS LIVROS DE jonh Chancellor e Jonh Dowlby,nunca li livros parecidíssimos, com atitudes fanáticas de ambos,nota que todo ateu e evolucionista tem problemas na familia com os pais,a vida de Darwin era de fazer dó,COM TODA CERTEZA AMBOS POSSUI UM PAI COMO ROBERT W.DARWIM.
por favor postam site cientificos e não de leitores.Não façam perder meu tempo.
-(Origem da vida e um assunto completamente distinto da evolucao. Cara… E dar do mesmo.)
Como SEMPRE QUESTIONEI POR QUÊ NUNCA CONSEGUIU ME COMPROVAR ESSA DISTINÇÃO;É de dar dó mesmo.
“Tenho medo de algum dia Paulo ter doença de próstata de Marcelo ficar com câncer de boca.”
– R: è bem o que eu disse…seu único ‘arJumento’ é ofender as pessoas…KKKKKKKKK…está aí a verdadeira face de um cristão! KKKKKK
“POR FAVOR ME MANDE ALGUM SITE EXEMPLIFICANDO teoria DO DIA A DIA E A DE teoria CIENTÍFICA,talvez eu entenda.”
– R: Acho difícil, você é uma toupeira que não aprendeu NADA durante esses 4 anos…KKKKKKKKKKK
Tenta entender aí toupeira…
https://hypescience.com/o-que-e-uma-teoria-cientifica/
https://marcoarmello.wordpress.com/2012/03/13/teoria/
http://cienciahoje.org.br/artigo/qual-a-diferenca-entre-teoria-e-lei-por-que-a-selecao-natural-de-darwin-e-teoria/
http://www.astropt.org/2013/07/14/lei-vs-teoria/
“Ou não sabe pesquisar na internet?”
– R: Eu sei, tanto que os link com artigos científicos estão nos meus comentários…já você afirmou que a Nature refutou a ancestralidade humana com os grandes símios e até hoje não postou nada a respeito!! KKKKKKKKK…o que foi? Não sabe pesquisar na internet??? KKKKKKKKKK
“R-Acertou em cheio.A escola dominical me ensinou que o UNIVERSO teve um principio e seu futuro será seu fim.Me fez entender como surgiu o universo do nada e como formou a vida na terra..”
– R: KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK….tem que rir muito desse toupeira…é por isso que você não entende nada de ciência, tá explicado!!
E o cara ainda aparece por aqui exigindo artigos científicos…você nem sabe o que é isso toupeirinha amestrada de igreja!! 🙂
“FAÇA UM CÁLCULO PARA MIM ”
– R: Faço…mas não vai adiantar muito, você é muito toupeira…hahahahahahaa
“se a evolução é um teoria cientifica me calcula a distancia da terra UMA VEZ QUE A TERRA AFASTA 4 CM por ano da terra e QUAL SERIA SUA DISTANCIA A 4,5 BILHÕES DE ANOS ATRÁS.”
– R: Quer dizer então que pra você a Teoria sintética da evolução esta atrelada a distância da Lua e a Terra??!?! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Tem que rir mesmo da sua cara seu toupeira…não é a toa que seu estudo se restringe a escola dominical!! KKKKKKKKKKKKK
” – As simulações também mostram que, no momento da colisão, a Lua estava muito mais próxima da Terra, a uma distância de pouco mais de 22 mil quilômetros. Atualmente, essa distância é calculada em 400 mil quilômetros e, a cada ano, aumenta cerca de 3,8 centímetros. – ”
https://hypescience.com/por-que-a-lua-esta-ficando-mais-distante-da-terra/
” – A Lua nunca vai escapar da Terra. Mesmo que a Terra continue diminuindo sua velocidade, irá girar na mesma velocidade em que orbita a Lua. Nesse momento, a Terra e a Lua vão chegar a um equilíbrio e a Lua deixaria de se afastar. Mas, muito antes que isso aconteça, o Sol vai se expandir até virar um gigante vermelho e engolir, no processo, a Terra e seu satélite. – ”
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2015/03/14/por-que-a-lua-esta-se-afastando-da-terra.htm
Toma aí Toupeira, agora procura mostrar pra gente onde é que a Teoria da evolução é refutada por isso!!! KKKKKKKKKKKKKKKK
(lembre-se toupeira, esse afastamento NÃO É linear, você sabe disso né????? KKKKKKKKK…não acho que não sabe…esqueci que seu nível escolar é a escola dominical!!! KKKKKKKKKKKKK)
“por favor postam site cientificos e não de leitores.Não façam perder meu tempo.”
– R: O cara faz escola dominical e pede sites científicos…aliás, por falar nisso, CADÊ o link da revista Nature que refuta a ancestralidade humana?? Não encontrou ainda toupeirinha amestrada?!? KKKKKKKKKK
“Como SEMPRE QUESTIONEI POR QUÊ NUNCA CONSEGUIU ME COMPROVAR ESSA DISTINÇÃO;É de dar dó mesmo.”
– R: Porque uma teoria se destina a explicar a ORIGEM DA VIDA e a outra teoria se destina a explicar a ORIGEM DAS ESPÉCIES…
Mas você é tão burro que não consegue perceber a diferença…mas também, com seu estudo de escola dominical vamos esperar o quê né?!? KKKKKK
OBS:UMA VEZ QUE A TERRA AFASTA 4 CM por ano da terra e QUAL SERIA SUA DISTANCIA A 4,5 BILHÕES DE ANOS ATRÁS.Será que é dificil para você,pede ajuda ao Paulo?!
NO LUGAR DA TERRA AFASTE LÊ-SE LUA?
“Será que é dificil para você,pede ajuda ao Paulo?!”
– R: Peça ajuda para uma escola de verdade ao invés de ter apenas estudo dominical!!! KKKKKKKKKKKKKKKKK
“NO LUGAR DA TERRA AFASTE LÊ-SE LUA?”
– R: Você não consegue nem mesmo copiar corretamente dos sites cria(n)cionistas que você lê toupeirinha cega…KKKKKKKK
Marcelo –
-Pare com hipocrisia,vou colar suas agressões:
– R: è bem o que eu disse…seu único ‘arJumento’ é ofender as pessoas…KKKKKKKKK…está aí a verdadeira face de um cristão! KKKKKK
– R: Acho difícil, você é uma toupeira que não aprendeu NADA durante esses 4 anos…KKKKKKKKKKK
– R: KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK….tem que rir muito desse toupeira…é por isso que você não entende nada de ciência, tá explicado!!
E o cara ainda aparece por aqui exigindo artigos científicos…você nem sabe o que é isso toupeirinha amestrada de igreja!! 🙂
Tem que rir mesmo da sua cara seu toupeira…não é a toa que seu estudo se restringe a escola dominical!! KKKKKKKKKKKKK
Toma aí Toupeira, agora procura mostrar pra gente onde é que a Teoria da evolução é refutada por isso!!! KKKKKKKKKKKKKKKK
(lembre-se toupeira, esse afastamento NÃO É linear, você sabe disso né????? KKKKKKKKK…não acho que não sabe…esqueci que seu nível escolar é a escola dominical!!! KKKKKK
Mas você é tão burro que não consegue perceber a diferença…mas também, com seu estudo de escola dominical vamos esperar o quê né?!? KKKKKK
R-Noventa por cento do seu texto é agressão,nota que sofre de demência e que sua ansiedade demonstra sua depressão.
(Resultado de imagem para depressão sintomas
São sintomas de depressão:
Humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia.sofre ansiedade conclusiva,perde a capacidade de raciocinar.
Desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas.
Diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis.
Desinteresse, falta de motivação e apatia.
(https://hypescience.com/o-que-e-uma-teoria-cientifica/)
MEU DEUS LEEM ESTE SITE QUE O CANASTRÃO E DEMENTE ENTENDEU teoria do dia a dia (“Teoria” no sentido coloquial (“Tenho uma teoria de que meu irmão está comendo meu chocolate”) é muito diferente de uma teoria científica. Não existe tal coisa como “só uma teoria” científica. A do chocolate é uma “teoria” muito diferente da teoria da relatividade, por exemplo.)
R-tenho que rir …….kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk que brilhantismo ?Paulo tem que se manifestar.
Segundo Jonh Dowlby escreveu que Darwin era um tipo assim do marcelo,era um problemático emocional,por ser ocioso e inútil,não consegue articular um texto sem palavras depreciativas,Vejamos o menos pior dos sites que postou;(http://www.astropt.org/2013/07/14/lei-vs-teoria/)
”Se eu, de forma informal, e como leigo num assunto tenho uma ideia qualquer para resolver um determinado assunto, isso é somente uma ideia. Por exemplo: para resolver a crise económica, devemos andar todos de branco.
Isto é somente uma ideia. Nada mais. Não é a minha “teoria”. Nem sequer é uma hipótese. É somente uma ideia no ar.
Uma hipótese é algo mais profundo. É uma opinião mais informada. Por exemplo: olho para a Lua e não entendo porque ela não cai. Então coloco como hipótese que ela realmente está a cair em direcção à Terra, mas a sua velocidade é tal que ela não consegue acertar na superfície.
Para esta hipótese já fiz, provavelmente, milhares de observações em diferentes sítios, provavelmente já testei as minhas observações com diferentes objectos a caírem para a Terra, e pretendo testar esta minha hipótese com vários experimentos e com muita matemática (tal como fez Newton).
R-Isso é serio? Gente,tudo haver sobre meus comentários inclusive sobre os dois biógrafos.Vamos a outro e fim,é muito asneira.
(https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2015/03/14/por-que-a-lua-esta-se-afastando-da-terra.htm) -OBSERVEM QUE O SITE NÃO É CIENTIFICO.
(A distância da Lua afeta nosso planeta de várias formas. Para começar, à medida em que a Terra gira mais devagar, os dias ficam mais longos. … – Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2015/03/14/por-que-a-lua-esta-se-afastando-da-terra.htm?cmpid=copiaecola)
—Meu Deus,e o canastrão me chama de toupeira,leem para entenderem,EU PERGUNTEI A PAULO E AO SEU DISCIPULO (MARCELO)QUAL SERIA A POSIÇÃO DA TERRA A 4,5 BILHOES ATRÁS E NÃO NO FUTURO,o cara entendeu outra coisa daqui a 4,5 bilhões vou perguntá-lo se ocorreu.´
É como diz um ditado papel aceita tudo ,em nosso caso a internet aceita tudo.Nem vou reler o que escrevi.pobre coitado,sem argumentos apela,apelou perdeu.
“Noventa por cento do seu texto é agressão”
– R: Não, não é…é a´penas constatação! Você é uma toupeira ignorante em ciências e um fanático religioso…tem mais é que ser zuado mesmo!! Já te falei!! KKKKKKKK
“nota que sofre de demência e que sua ansiedade demonstra sua depressão.”
– R: Não sou eu a pessoa que afirma que cobras conversam com pessoas e que essas pessoas chegaram a 900 anos de idade!! Logo, tô tranquilo quanto a minha saúde mental…já pessoas que afirmam essas tosquices…heheheheheehe
“Isso é serio?”
– R: Claro que é sério….KKKKKKKK….Você é uma toupeira que não sabe diferenciar teoria científica de teoria utilizada no dia a dia…simples!!! 🙂
“OBSERVEM QUE O SITE NÃO É CIENTIFICO.”
– R: Falou o cara que diz ter instrução apenas em escola dominical e que afirmou que o periódico científico Nature refutou a ancestralidade humana com os grandes símios mas que até hoje não conseguiu postar um link do artigo em questão!!! KKKKKKKKKKKKKKK
Vc tem mais é que ser zuado mesmo toupeirinha amestrada!!
“Meu Deus,e o canastrão me chama de toupeira”
– R: Já disse, é apenas uma constatação!! Você tem que ser tratado pelo que vc de fato é!! KKKKKKKK
“QUAL SERIA A POSIÇÃO DA TERRA A 4,5 BILHOES ATRÁS”
– R: Sobre a distancia entre a Lua e a Terra, somente uma toupeira cega iria afirmar que essa distância refutaria a teoria da evolução ou a idade do planeta!! KKKKKKKKKKKK
Viu, é uma constatação…KKKKKKKKK
De tras pra diante:
“—Meu Deus,e o canastrão me chama de toupeira,leem para entenderem,EU PERGUNTEI A PAULO E AO SEU DISCIPULO (MARCELO)QUAL SERIA A POSIÇÃO DA TERRA A 4,5 BILHOES ATRÁS E NÃO NO FUTURO,o cara entendeu outra coisa daqui a 4,5 bilhões vou perguntá-lo se ocorreu.´
É como diz um ditado papel aceita tudo ,em nosso caso a internet aceita tudo.Nem vou reler o que escrevi.pobre coitado,sem argumentos apela,apelou perdeu.
– Gente boa, 4.5 bilhoes de anos e a idade da Terra, e estava exatamente onde esta agora, orbitando em torno do Sol.O que isso tem a ver com o tema pricnipal dessa discussao? E voce cometeu um erro. Se o fato esta no passado, o verbo correto e “haver”.
Muita insanidade.
Paulo
O que isso tem a ver com o tema pricnipal dessa discussao? E voce cometeu um erro. Se o fato esta no passado, o verbo correto e “haver”.)
R– Meu Deus,tenha de piedade,o cara meteu o bedelho sem ser chamado.Testei a atenção do canastrão.como já o fiz em outras ocasiões e como escrevi,ele o marcelo sofre de dislexia mental,VOU DEIXAR MAIS UMA VEZ M AIS CLARO.
SE HOUVE EVOLUÇÃO,não é o caso do Paulo,CALCULE A DISTANCIA DA LUA EM RELAÇÃO A TERRA,e não ao sol ,A 4,5 BILHÕES DE ANOS ATRÁS?!
E por quê questiono isso,COMO E POR QUE,O EVOLUCIONISTA DESVINCULA A FORMAÇÃO DO UNIVERSO DA TERRA,SE SABEMOS, A TERRA NÃO EXISTIRIA SEM O UNIVERSO,O QUE NÃO OCORRE COM UNIVERSO.
A TEORIA DA EVOLUÇÃO PARECE COM AQUELAS ESTORIAS DA CAROCHINHA SEM PÉ E SEM CABEÇA.
https://www.nature.com/articles/444265d
Paulo aí gente boa “Se o fato esta no passado, o verbo correto e “haver”.)
neste caso o “haver”seria houve,como é uma suposição ao teoria qual seria forma correta do passado,seria do subjuntivo?
E para comprovar que os evolucionistas tem como base apenas o escolar
SE ALGUM EVOLUCIONISTA ESTIVER LENDO ESTE TEXTO ME RESPONDEM COMO FOI A FASE DE LALAÇÃO DO HOMINÍDIO PARA HOMO SAPIENS ?
“SE HOUVE EVOLUÇÃO,não é o caso do Paulo,CALCULE A DISTANCIA DA LUA EM RELAÇÃO A TERRA,e não ao sol ,A 4,5 BILHÕES DE ANOS ATRÁS?!”
– R: O cara quer ‘provar’ que a Terra tem apenas 6.500 anos com isso e os outros é que são os canastrões!! KKKKKKKKK
Vai estudar vai toupeira, deixa a escola dominical e vai tentar uma escola de verdade!! KKKKKKK
“E por quê questiono isso”
– R: Porque uma toupeira como você tem medo que a realidade possa demolir sua crença medieval…só isso! KKKKKK
“COMO E POR QUE,O EVOLUCIONISTA DESVINCULA A FORMAÇÃO DO UNIVERSO DA TERRA,SE SABEMOS, A TERRA NÃO EXISTIRIA SEM O UNIVERSO,O QUE NÃO OCORRE COM UNIVERSO.”
– R: Não toupeira amestrada, você confunde teoria do Big Bang com a teoria da evolução…mas isso já foi falado aqui mil vezes…então, isso prova que eu tenho razão, vc não passa de uma toupeira!! KKKKKKKK
“A TEORIA DA EVOLUÇÃO PARECE COM AQUELAS ESTORIAS DA CAROCHINHA SEM PÉ E SEM CABEÇA.”
– R: Não é na teoria da evolução que vc encontrará cobras e jumentas conversando com pessoas, gente vivendo em barriga de peixe por 3 dias, pessoas com mais de 900 anos de idade, dragões de 7 cabeças, etc…etc…KKKKKKKKKKK
Aí toupeira amestrada, sobre o link que passou da Nature – https://www.nature.com/articles/444265d – vc foi ler antes de postar o link?!? KKKKKKKKKKKKKKKK
Tem que rir muito da sua cara mesmo!!!! KKKKKKKKKK
Que toupeira!!! KKKKKKKK
O link é sobre uma CORRESPONDÊNCIA ENVIADA para a Nature de um parlamentar europeu discorrendo sobre ele ser um geneticista que critica a teoria da evolução…e lá ele reclama que a mídia não da valor pras suas lorotas…etc…etc…KKKKKKKK
Pergunta: Onde está o artigo científico desse tal doutor em genética??? Afinal, essa CORRESPONDÊNCIA é de 2006, há 13(!!) anos atrás…será que não deu tempo dele publicar um artigo científico demonstrando a invalidade da teoria da evolução pequenina toupeira amestrada???
Desafio vc a postar aqui o link da publicação do artigo científico do ‘tal doutor’!!! KKKKKKKKKKK
Aliás, CADÊ o artigo científico da publicação da Nature que refuta a ancestralidade humana com os grandes símios?!?! Esqueceu de novo toupeira?!?
Você tem que ser muito zuado mesmo!!! Nem leu o link que passou…KKKKKKKKK…só porque tava escrito ‘crationism, evolution: Nothin has been proved’, a toupeira já achou que era um artigo científico publicado na Nature!!! KKKKKKKKKKKKKK
Procura lá o ABSTRACT na “correspondência” toupeirinha amestrada!!!Vai lá pro curar vai….KKKKKKKKKKK
Depois não quer ser chamado de toupeira!! KKKKKKKKKKKKKK (rindo aqui até 2055!!!) KKKKKKK
MARCELO AMEBA PRIMEVA
(– R: O cara quer ‘provar’ que a Terra tem apenas 6.500 anos com isso e os outros é que são os canastrões!! KKKKKKKKK)
R. É de dar dó.Eu pergunto pro cara qual seria a distância da lua em relação a terra a 4,5 bilhões atrás e demente entende de se tratar da idade da terra.Coitado!
(– R: Não toupeira amestrada, você confunde teoria do Big Bang com a teoria da evolução…)
R- Onde escrevi isso ?Procurei onde Paulo escreveu que a vida na terra teria surgido com um cometa transportando matéria biológica.Meu, é um remedo de gente,
– R: Não é na teoria da evolução que vc encontrará cobras e jumentas conversando com pessoas, gente vivendo em barriga de peixe por 3 dias, pessoas com mais de 900 anos de idade, dragões de 7 cabeças, etc…etc…KKKKKKKKKKK)
R_Minha ameba evoluida,O pior do que descreveu,é acreditar que uma célula,vira peixe,que vira reptil,que sai da água e vira planta,reptil que vira ave,que vira mamífero que animal,que vira homem que possui inteligência, onde mais 3,5 bilhões de pessoas acreditam em Deus e o resto em deuses e mais ou menos 800 milhões acreditam que originaram do nada,por saber racionar.Leia a caixa preta de darwin.
(vc foi ler antes de postar o link?!? KKKKKKKKKKKKKKKK
Tem que rir muito da sua cara mesmo!!!! KKKKKKKKKK
Que toupeira!!! KKKKKKKK
R-Leia com atenção ameba canastrão e aprenda interpretar um texto,colado do site da Nature.Não conseguiu entender isso marcelo cerebro de ameba.
“Sabemos que a informação existe na biologia e é transferida ao longo de gerações através do sistema de DNA / RNA / proteína. Não sabemos sua origem, mas sabemos que ela existe, pode ser estragada por mutações, mas nunca se melhora espontaneamente. Nenhuma mutação positiva foi demonstrada – adaptações a antibióticos ou herbicidas são equivalentes a adaptação imunológica a doenças, e não a criação de uma nova função.
Continuamos procurando explicações naturais de tudo na natureza. Se não tivermos explicações, devemos dizê-lo e não afirmar que uma teoria não comprovada é um fato. Aqui se referem a teoria da evolução,se reclama de 13 anos e essa teoria ridicula mais 160 anos sem mudança.ficou nervosinho ?
(Pergunta: Onde está o artigo científico desse tal doutor em genética??? Afinal, essa CORRESPONDÊNCIA é de 2006, há 13(!!) anos atrás…será que não deu tempo dele publicar um artigo científico demonstrando a invalidade da teoria da evolução pequenina toupeira amestrada???
Desafio vc a postar aqui o link da publicação do artigo científico do ‘tal doutor’!!! KKKKKKKKKKK
Aliás, CADÊ o artigo científico da publicação da Nature que refuta a ancestralidade humana com os grandes símios?!?! Esqueceu de novo toupeira?!?)
R- Se souber responder como uma escama evolui para penas? A localização da lua em relação a terra 4,5 b atrás?
Como foi a evolução da linguagem no homo sápiens.? Se os vegetais tem a mesma origem, como foi o processo evolutivo da fotossíntese?Como foi o processo quimico da vida na terra,segundo a evolução surgiu de uma sopa quimica?
Se responder cientificamente estas ´perguntas e os sites respectivos,eu responderei as suas e aceito a evolução como um fato e não como TEORIA DO DIA A DIA.
Esta foi a melhor nestes dias,tenho que admitir,aprendi que processo biologico do leite ao queijo é uma TEORIA DO DIA A DIA,KAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKA.
(Procura lá o ABSTRACT na “correspondência” toupeirinha amestrada!!!Vai lá pro curar vai….KKKKKKKKKKK
Depois não quer ser chamado de toupeira!! KKKKKKKKKKKKKK (rindo aqui até 2055!!!) KKKKKK)
– Não sabe como divirto com você,procurei alguns comentários seus ,como evolução cientifica em forma de tatuagens,comediantes ,tive a curiosidade de ler post seu desde 05.04.2016,nunca li tanta futilidade,as suas agressões descortina a sua ignorância e sua agressão,creio que você é orfão.
Me divirto demais,pena que não aprendo nada com você;palavras depreciativas não me ofendem,como você disse no seu post acima É APENAS UM JUMENTO FALANTE.KAKAKAKAKAKAKAKAKKA.POBRE COITADO.
“É de dar dó.”
– R: Eu já tive dó da sua ignorância científica, hoje eu dou risada da sua cara mesmo…é o que vc merece! KKKKK
“Eu pergunto pro cara qual seria a distância da lua em relação a terra a 4,5 bilhões atrás e demente entende de se tratar da idade da terra.Coitado!”
– R: Você queria provar o que mesmo com essa toupeirice ridícula sem sentido??? KKKKKK
“Onde escrevi isso ?”
– R: Durante todo esse tempo, vc já demonstrou que confunde abiogenese com teoria da evolução e mistura teoria do Big Bang com a evolução tb…ou seja, um completo desinformado ignorante no tema! KKKKKKK…também pudera, seu único ensinamento é a escola dominical…KKKKK
“Minha ameba evoluida”
– R: Fala aí parente de um tijolo com uma lajota…KKKKKKKKK
“O pior do que descreveu,é acreditar que uma célula,vira peixe,que vira reptil,que sai da água e vira planta,reptil que vira ave,que vira mamífero que animal,que vira homem que possui inteligência”
– R: Só na cabeça de uma toupeira crente igual a você que só estudou em escola dominical que seja assim que a teoria da evolução funciona…KKKKKKKKK
Explica aí como surge um ser humano de um zigoto (uma célula!!), segundo você, isso é impossível!!! KKKKKKKKKKKKK
“onde mais 3,5 bilhões de pessoas acreditam em Deus”
– R: A não muito tempo atrás a maioria das pessoas acreditava que a Terra era plana…cuidado para não cair das bordas do planeta!!! KKKKKKKKK
“e mais ou menos 800 milhões acreditam que originaram do nada”
– R: Na verdade quem afirma essa tosqueira são vcs crentes que dizem que sua divindade apareceu do nada fazendo ‘puff’, aí ele fez ‘puff’ apareceu o planeta…’puff’, apareceu o sol…’puff’, apareceu a lua…tudo do nada…KKKKKKKKKKKK
Aprende a argumentar toupeira amestrada!!! KKKKKKK
“Leia a caixa preta de darwin.”
– R: Leia um livro de ciência de verdade, e larga a mão de ficar assistindo vídeo do Adauto Lourenço ou Nahor Neves…KKKKKKKKK
O livro do Michel Behe…hhhmmmmmm…aquele que quando Eric Rostchild jogou aqueles 50 livros sobre a mesa dele e perguntou a Behe ” Antes de inferir complexidade irredutível você leu esses livros que tratam da origem e evolução do sistema imunológico?” E Behe, cabisbaixo, diz que não!!!…pois é, ele passou vergonha no julgamento de Dover…KKKKKKK…vc é uma piada toupeirinha cega…vai se matricular em uma escola de verdade!!! KKKKKK
https://www.youtube.com/watch?v=ngyqGn1Ldd0
“Leia com atenção ameba canastrão e aprenda interpretar um texto,colado do site da Nature.”
– R: Sobre o link de Nature toupeira, somente um desinformado ignorante desonesto é capaz de colocar um link de uma área de comentários da Nature e ficar afirmando que aquilo é um artigo científico (Cadê o paper?? Cadê o abstract??)…KKKKKKK…mas esperar o que de alguém que só estudou em escola dominical?!?
Te desafio de novo toupeira…poste aqui o link do ARTIGO CIENTÍFICO do dito ‘cientista parlamentar europeu’, aliás, já aproveita e cola o link tb do artigo científico da Nature que refuta a ancestralidade humana com os grandes símios….KKKKKK
Mas sabemos que vc não fará isso, pq vc sempre muda de assunto e foge qd é desafiado a postar esses artigos…KKKKKK
Corre toupeirinha…corre…KKKKKK
“Se souber responder como uma escama evolui para penas?”
– R: ” – O elo evolucionário potencial entre os cabelos em mamíferos, penas de aves e escamas em répteis tem sido debatido há décadas. Hoje, os pesquisadores da Universidade de Genebra (UNIGE) e do Instituto Suíço SIB de Bioinformática, Suíça, demonstraram que todos esses anexos da pele são homólogos: eles compartilham um ancestral comum. – ”
https://www.sciencedaily.com/releases/2016/06/160624154658.htm
entre dentes e escamas de peixes…
http://www.lescienze.it/news/2017/11/21/news/evoluzione_denti_scaglie_pesci_cartilaginei-3760923/?refresh_ce
“A localização da lua em relação a terra 4,5 b atrás?”
– R: Há 4,5 bilhões de anos atrás a lua fazia parte da Terra…e no quê isso refuta a evolução toupeira amestrada??? KKKKKKKKK
“Como foi a evolução da linguagem no homo sápiens.?”
– R: Larga a escola dominical e vai estudar toupeirinha…KKKKKK
https://socientifica.com.br/2016/11/24/evolucao-do-homo-sapiens-e-o-desenvolvimento-da-fala/
http://scienceblogs.com.br/vqeb/2007/05/quando-o-homem-comecou-a-falar/
” Se os vegetais tem a mesma origem, como foi o processo evolutivo da fotossíntese?”
O início da fotossíntese se deu com as cianobactérias…leia mais sites científicos e deixe a escola dominical de lado toupeira cega…KKKKK
https://muralcientifico.com/2017/04/17/qual-a-origem-evolutiva-da-fotossintese-cientistas-investigam/
https://www.infoescola.com/evolucao/origem-da-fotossintese/
” Como foi o processo quimico da vida na terra,segundo a evolução surgiu de uma sopa quimica?”
– Viu só toupeirinha como vc confunde abiogenese com teoria da evolução?!? KKKKKKKKK – eu disse que vc fazia essa confusão, agora vc a comprovou de fato!! KKKKKKK
“Se responder cientificamente estas ´perguntas e os sites respectivos,eu responderei as suas e aceito a evolução como um fato e não como TEORIA DO DIA A DIA.”
– R: Pronto toupeira…agora se matricule em uma escola de verdade…e aceite a teoria da evolução…KKKKKKKKK
(Mas sabemos que vc é tão desonesto e ignorante que irá ficar batendo o pé negando informações e artigos científicos…KKKKKKKK)
“como você disse no seu post acima É APENAS UM JUMENTO FALANTE.”
– R: Sim…isso mesmo…é aquele lá do espelho do seu banheiro…KKKKKKK
“POBRE COITADO.”
– R: Do cara que tem somente o estudo de uma escola dominical??? Sim, realmente pobre coitado desinformado ignorante…KKKK
Pra você toupeirinha…palavras do livro ‘A linguagem de Deus’ de Francis Collins, Geneticista cristão, líder do projeto Genoma que fez o mapeamento genético do ser humano:
” – Jovens que foram criados em lares e igrejas que insistem no criacionismo, cedo ou tarde encontrarão evidencias científicas avassaladoras a favor de um universo antigo e o PARENTESCO DE TODAS AS CRIATURAS VIVAS POR MEIO DE UM PROCESSO DE EVOLUÇÃO E SELEÇÃO NATURAL!!
Que escolha terrível e desnecessária essas pessoas terão que enfrentar.
Para abraçar a fé da infância, serão obrigadas a rejeitar um corpo de informações científicas extenso e rigoroso, cometendo SUICÍDIO INTELECTUAL!” (pág. 183 / 184)
MARCELO MARQUES- Como estamos no mês da páscoa e alguns cristãos não gostaram de tê-lo chamado de AMEBA PRIMEVA,eles acreditam que ficaria bem melhor se o tratasse como JESUS CRISTO tratou os fariseus,os comparando como TÚMULOS CAIADOS,só tem podridão interna então como sua boca propala só lixo
disseram que ficariam melhor COMO BOCA DE BUEIRO,por onde entra e sai lixo desta teoria ridicula chamada evolução.
(– R: Sobre o link de Nature toupeira, somente um desinformado ignorante desonesto é capaz de colocar um link de uma área de comentários da Nature e ficar afirmando que aquilo é um artigo científico (Cadê o paper?? Cadê o abstract??)…KKKKKKK…mas esperar o que de alguém que só estudou em escola dominical?!?)
A)não possui nada haver com escamas,bárbulas e barbicelas ( Essa observação intrigou os biólogos evolucionistas e de desenvolvimento por muitos anos porque os pássaros e os mamíferos não são grupos irmãos: eles evoluíram a partir de diferentes linhagens reptilianas. De acordo com estudos anteriores, as escalas de répteis, entretanto, não se desenvolvem a partir de um placode anatômico. Isto implicaria que as aves e os mamíferos “inventaram” placodos independentemente durante a sua evolução.
(https://www.sciencedaily.com/releases/2016/06/160624154658.htmttp://www.lescienze.it/news/2017/11/21/news/evoluzione_denti_scaglie_pesci_cartilaginei-3760923/?
-https://socientifica.com.br/2016/11/24/evolucao-do-homo-sapiens-e-o-desenvolvimento-da-fala/
http://scienceblogs.com.br/vqeb/2007/05/quando-o-homem-comecou-a-falar/
” Se os vegetais tem a mesma origem, como foi o processo evolutivo da fotossíntese?”
O início da fotossíntese se deu com as cianobactérias…leia mais sites científicos e deixe a escola dominical de lado toupeira cega…KKKKK
https://muralcientifico.com/2017/04/17/qual-a-origem-evolutiva-da-fotossintese-cientistas-investigam/
https://www.infoescola.com/evolucao/origem-da-fotossintese/
Meu Deus,boca de bueiro onde tirou da ideia que estes links são cientificos,precisa urgentemente de voltar ao segundo grau.Vou trechos de cada site.em ordem do que foi postado,comprovando que são asneiras infundadas.
–QUAL A RELAÇÃO DA ESCAMA/PENA COM ESTE ARTIGO AAFFF!(Na origem dos dentes haveria as escamas dos peixes mais antigos, mas sua evolução teria ocorrido seguindo caminhos complexos e transversais. Isto é o que um grupo de pesquisadores da Universidade de Cambridge sugere com base no monitoramento do desenvolvimento celular nos embriões de um peixe cartilaginoso, ilustrado nas “Proceedings of National Academy of Sciences” .
—R MEU DEUS DO CÉU O SITE EXPLICA COMO A FALA SE PROCESSA NO SER HUMANO E O BOCA DE BUEIRO LÊ PROCESSO EVOLUTIVO–(Com este argumento, Laitman e seus colaboradores realizaram diversos estudos em diferentes fósseis de hominídeos, chegando a uma serie de conclusões sobre seus aparatos fonadores. Laitman propôs que os Neandertais vieram reduzindo suas capacidades fonéticas como consequência de uma adaptação mais importante para sua sobrevivência: a adequação de suas vias aéreas superiores à necessidade de aquecer e humedecer o ar frio e seco das épocas glaciais; respirar é mais importante que falar.)É serio isso é ciencia ?
Boca de Bueiro seu link que se refere QUANDO O HOMEM COMEÇOU A FALAR não abre,deve ter pego qualquer futilidade com se tratando de ciencia.
R- E esta da fotossíntese o cara lê apenas o que interessa e o coloca como verdade absoluta,assim definiram os pseudos cientistas sobre a fotossintese.
(No entanto, pouco se sabe sobre cianobactérias. Até umas décadas atrás, elas eram chamadas de “algas verde-azuladas” por taxonomistas, embora posteriormente foi revelado que elas não são algas, mas sim um tipo completamente diferente de organismo. Essa falta de compreensão taxonômica faz o enigma de sua evolução quase impossível de decifrar, diz Fischer.) LEU SUA TOPEIRA?
Blaise Pascal disse :” … que alcançar a certeza nestes axiomas e as conclusões através de métodos humanos é impossível. Ele afirmou que esses princípios só podem ser apreendidos através da intuição, e que este fato ressaltou a necessidade de submissão a Deus na busca de verdades.
(– R: Há 4,5 bilhões de anos atrás a lua fazia parte da Terra…e no quê isso refuta a evolução toupeira amestrada??? KKKKK)
R___É SÉRIO,esta resposta é corretamente cientifica,isso quer dizer que a terra gerou a lua ? Esse cara só tem o fundamental,NÃO ENTENDO COMO A EVOLUÇÃO PODERIA TER OCORRIDO SEM A TERRA TER SURGIDO ? POR QUE FOI SÓ A TERRA QUE POSSUI VIDA ?
Aprenda uma coisa boca de bueiro,você simplesmente NAÕ DISSE NADA,NÃO ESCREVEU NADA E PERDI MEU TEMPO.Vá tratar-se da sua depressão.
Aos evolucionistas de plantão.
A veracidade da evolução darwiniana, considerada incontestável pela ciência durante quase 150 anos, está sendo questionada por um grupo de cientistas, que acreditam que aquilo que trouxe a vida até aqui não foi a ação exclusiva das forças dos processos naturais não guiados, e sim resultado da ação de um projeto intencional. É o que sustentam os cientistas adeptos da Teoria do Design Inteligente (TDI), segundo a qual fomos planejados por uma ação inteligente. A ideia é que há eventos do universo e aspectos da vida que nem em milhões de anos seriam viabilizados a partir da evolução, como prega a teoria darwiniana. Isso significa, entre outras coisas, que o nosso tão cantado parentesco com os chimpanzés nunca existiu (por falta de tempo e de evidências).
Gostaria de saber quando o ancestral humano necessitou de 3 refeições diárias,pois se alimentava só quando conseguia caçar?
—Se é verdade que o homem sápiens veio de um mamífero que desceu da árvore,existe ligação quando nossos antepassados diziam que as cegonhas traziam os bebês ? NOSSA COMO A EVOLUÇÃO NÃO PASSA DE UM MITO OU UMA GRANDE MENTIRA.
“O ato de mentir consiste em ler a mente dos outros e tentar manipulá-la. É como se você tivesse que entender as motivações do outro e usar esse entendimento em seu benefício. Para algumas pessoas, a habilidade de prever o comportamento dos outros é unicamente humana. Mas pesquisas recentes afirmam que chimpanzés, gorilas, orangotangos e bonobos também são capazes disso. A habilidade que algumas espécies têm de adivinhar o que o outro busca e de antecipar suas reações favorece o engodo, a mentira e a dissimulação”, afirma Byrne.
Me parece que os evolucionistas gostam de serem enganados.
Então está explicado.
Esta explicado.
Este texto foi postado por PAULO EM 31.03.2019,resolvi respondê-lo só no obstante :
“Rapaz, o cara ainda nao entendeu que o artigo que ele cita e de um um conhecido evolucionista. Repare que ele confunde o verbo “forjar” como algum tipo de fraude, quando o sentido empregado no texto e diemtralmente inverso. Classifica as experiencias de Oparin e Muller como desastradas, mesmo tendo sido explicado pacientementye e com riqueza de detalhes que a intencao nao era “reproduzir vida” em laboratorio, mas sim, dadas certas condicoes, observar a sintese espontaneaa dos compostos essenciais a quimica celular. E foram espetacularmente bem sucedidas tendo sido reproduzidas com exito em inumeros estabelecimentos de pesquisa e ensino pelo mundo afora. E ha uma coisa mais basica, que a pessoa insiste em tentar reescrever. Origem da vida e um assunto completamente distinto da evolucao. Cara… E dar do mesmo.”
—Como uma pessoa desta,toma o conhecimento de tanta mentira,procurei em anos anteriores e não encontrei,comprovando que o proprio se contradiz com o texto atual.Paulo não explica que Stanley Miller conseguiu apenas alguns aminoácidos em sua experiencia supondo ser a atmosfera primitiva da terra,no entanto,NINGUÉM ESTEVE lá para confirmar este fato,tanto é a suposta atmosfera,esconde o detalhe de possuir hidrogênio que impossibilitaria a formação de aminoácidos,além,disso foram encontrados em vários meteoritos,já em 2008 o biólogo Alexandre Meinesz declarou que nos últimos 50 anos não se encontrou nenhuma evidência que apoie a hipotese do surgimento espontâneo de vida na terra a partir de uma sopa molecular ocasionado pela SUPOSTA atmosfera primitiva.Quando você afirma que as experiências FORAM ESPETACULARMENTE BEM SUCEDIDAS PELO MUNDO,creio que deveria relacionar as mentirosas
pesquisas pois uma pessoa que sempre declara ser a favor da “transparência”cientifica,saberia também definir que sem a origem da vida ,não se originaria a suposta teoria da evolução É DE DAR DÓ MESMO,agora entendo seu ESTÁ EXPLICADO.
ME RESPONDA COMO HOUVE A EVOLUÇÃO SEM O PRINCIPIO OU ORIGEM DA VIDA ,Será que a evolução originou a vida ?
Deus é a mais desafortunada invenção humana
Os homens, à força de ouvirem que Deus existe, tornam-se crentes e, à medida que o repetem a si próprios, fazem-se beatos.
Deus é uma infeliz criação, difícil de aperfeiçoar. Enquanto as máquinas se melhoram, a partir da dúvida de que nunca são suficientemente perfeitas, Deus só pode piorar porque os clérigos garantem que é infinitamente bom e não admitem a discussão.
Com tal mercadoria minam-se as bases da civilização, perturba-se a paz, impede-se a solidariedade humana.
Deus não é apenas uma criatura pior do que o seu criador – o Homem –, e um troglodita incapaz de se regenerar, é o princípio do mal, o acicate de todos os ódios e crueldades.
Na base do racismo e da xenofobia está Deus na sua despótica inexistência, no seu primitivismo demente, um ser misógino e delinquente, manejado pelos fios invisíveis, tecidos pelas religiões, através dos prestidigitadores profissionais – os clérigos.
Deus e o Diabo são irmãos gémeos, filhos do medo dos homens e explorados em benefício do clero.
As peregrinações são atos de insensatez coletiva em direção a locais onde os homens inventaram marcas de Deus, centros de exploração da fé e da superstição, locais de recetação onde se esbulham os crentes para maior glória dos parasitas de Deus.
Se Deus existisse, os crentes ficariam satisfeitos por serem os únicos com direito a uma assoalhada no Céu e para gozarem o ócio eterno na companhia da fauna celeste. Assim, vivem cheios de azedume, envergonhados da sua estultícia, ávidos de converter outros aos seus próprios erros e fazer deles infelizes, à sua semelhança.
Um mundo sem Deus, ou mesmo com muitos, seria certamente mais pacífico, mas a loucura das religiões monoteístas querer fazer do Planeta um antro de fanáticos e do Deus único, uma perigosa quimera que ensandece os homens, os assusta e imbeciliza.
Deus é um déspota imprevisível com lacaios que não o discutem nem o deixam discutir.
Jose Marques, humildemente faco minhas suas palavras.
Temos um exemplo das consequencias do fanatismo religioso no post imediatamente anterior ao seu. Alem do tradicional e costumeiro desfile de inverdades tecnicas e distorcoes, a pessoa insiste em nao entender a distincao entre origem da vida e evolucao, criando sua propria versao dos fatos. Erroneamente cita um cientista, o biologo evolucionista holandes Alexandre Meinesz, demonstrando claramente que nao tem a menor ideia do que esta falando.
Me drigindo dreito a voce, Willer, ha um livro dele que nao foi traduzido para o Portugues (ate este instante, nao tenho conhecimento de nenhuma edicao em Portugues do Brasil), de nome “How Life BeganEVOLUTION’S THREE GENESES”, que trata exatamente da evolucao, e uma sinopse pode ser lida em https://www.press.uchicago.edu/ucp/books/book/chicago/H/bo5607199.html. Em outras palavras, o autor e um evolucionista, e contradiz diretamente seus argumentos, ate nisso voce falha miseravelmente (mas para quem ve de longe e nao conhece o assunto ate poderia fazer algum sentido, nao e mesmo?). O que voce menciona como algum tipo de contestacao nao tem absolutamente nada a ver com as experiencias de Oparin e Miller – nao e uma suposicao, sao fatos, procure se informar melhor. E sendo intelectualmente honesto ha um fato que voce com certeza desconhece. A composicao da atmosfera terrestre ha 3.7 bilhoes de anos nao era exatamente aquela suposta por Oparim e Miller. Tecnicas modernas demonstraram, a partir da composicao de rochas e amostras de minerais datadas daquela epoca, que era um pouco distinta, provavelmente rica em dioxido de carbono, e ainda restam duvidas se era redutora, fracamente redutora/neutra ou mesmo oxidativa. Mas nao importa. Mesmo em cenarios diferentes, atraves dos mesmos metodos se chegou a resultados semelhantes – formacao espontanea de aminoacidos e cadeias essenciais a moleculas auto-replicantes. Isso ai e assunto amplamente discutido, reproduzivel e com inumeras evidencias diretas. Para facilitar o entendimento, e como nao podia deixar de ser, voce pode consultar o site https://netnature.wordpress.com/2016/07/28/a-atmosfera-primitiva-e-a-origem-da-vida/. E antes que me esqueca, nao e necessario “haver alguem la” para sabermos o que houve no passado distante. Se fosse assim, nao se poderia afirmar que dinossauros existiram, ou mesmo uma investigacao de um aicidente ou evento sem sobreviventes ou registros do que houve seria algo impensavel. Vou tomar essa sua desastrada observacao como um mero deslize, ninguem e tao desonesto ou imbecil para utilizar argumentos dessa natureza.
Jose Marques, seu texto descreve de forma brilhante uma das causas do retrocesso intelectual e moral, espero que temporario e de curta duracao, que assola nosso tempo, no Brasil e ate mundialmente. Ao que parece, as religioes vem sendo abandonadas nos paises mais desenvolvidos e com mais influencia cultural no coitidano, mas temo que no nosso pais ainda tenhamos uma longa estrada a percorrer. Mas vamos chegar la. E nao podia deixar de ser diferente. A ideia de um ser humano barbaramente torturado ate a morte e pregrado numa cruz, tendo ido parar la atendendo a vontade de um pai bondoso – que nos ama – para nos livrar de pecados cometidos antes mesmo de nascermos e uma das narrativas mais aterrorizantes – se nao for a mais aterrorizante – produzidas pela mente humana.
Revendo meu texto, vejo que cometi um errp de dogitacao que soa um tanto o quanto bizarro… No lugar de “coitidiano”, leia-se – obvio! – cotidiano.
Onde está você Marcelo Marques,o boca de bueiro,pois o Jose Marques está querendo tomar seu lugar
Quanto a você Paulo,que julga inteligente,o sabe tudo e não discerne um post de um besteirol colado em forma de oratória filosófica,usando os métodos de paulo concern,meu Deus será, José marques e Marcelo são as mesmas pessoas.Como sempre faz,você não procurou a origem do texto de Marques II,
http://www.diariodeunsateus.net/2012/08/01/deus-e-a-mais-desafortunada-invencao-humana/
Onde está a originalidade Paulo e o que quer comprovar “humildemente faço minha suas palavras”como pode fazer uso daquilo que desconhece?
Leia com ele este site :
https://www.unasp.br/ec/sites/centrowhite/perguntas/perguntas-e-respostas-biblicas/resposta-para-um-ateu-deus-existe-preciso-de-provas/
Como sempre disse,você não possui entendimento para um embate cientifico e qualquer besteirol,o toma como verdade absoluta.Como,já escrevi,os sites que post como referência,denota que são meros palpite,a exemplo disso leia o que li na sinopse HOW LIFE BEGAN (. É esta versão da gênese que Alexandre Meinesz explora neste conto emocionante sobre as origens e a evolução da vida)
-Observem evolucionistas,trata-se apenas de um conto que em português significa :historietas ,fábula invenção,sempre lhe peço não me fazer perder tempo.
Outro besteirol veja o que li na NETNATURE ,site sugerido por Paulo:
(Cronologicamente á história da Terra, o oxigênio foi praticamente ausente na atmosfera primitiva, de modo que a fotossíntese teria criado um ganho líquido de oxigênio pela primeira vez no oceano e mais tarde na atmosfera, a cerca de 2,5 bilhões de anos atrás (EESC, 2007).
Contradiz ao primeiro post e que a verdadeira ciencia explica “Havendo oxigenio no ar ,a vida jamais teria começado,sem o oxigênio ,a vida teria sido extirpado pelos raios cósmicos e relativo a fotossíntese colei esta mentira evolutiva do marcelo boca de bueiro.
(” Se os vegetais tem a mesma origem, como foi o processo evolutivo da fotossíntese?”
O início da fotossíntese se deu com as cianobactérias…leia mais sites científicos e deixe a escola dominical de lado toupeira cega…KKKKK
https://muralcientifico.com/2017/04/17/qual-a-origem-evolutiva-da-fotossintese-cientistas-investigam/
https://www.infoescola.com/evolucao/origem-da-fotossintese/
(Jose Marques, seu texto descreve de forma brilhante uma das causas do retrocesso intelectual e moral, espero que temporario e de curta duracao, que assola nosso tempo, no Brasil e ate mundialmente. )
-Que desonesto dar legitimidade a um texto colado da internet,a mentira uma das causas do retrocesso intelectual e moral de quase todos brasileiros,ou seja o JEITINHO BRASILEIRO,Será que Carlos Miranda sentiria honrado ?
“Onde está você Marcelo Marques,o boca de bueiro,pois o Jose Marques está querendo tomar seu lugar”
– R: Bom, eu sinto muito por ele, ter que aguentar as suas ignorâncias e burrices não é nada fácil…deus, se existir, deve estar com uma vergonha enorme do seu ‘pretenso defensor’!! Heheeheheheehehehe
“usando os métodos de paulo concern,meu Deus será, José marques e Marcelo são as mesmas pessoas.”
– R: Não toupeira cega e desinformada, não somos a mesma pessoa, só temos o sobrenome em comum, e eu tenho pena do sofrimento do meu xará ter que aguentar ler tanta estupidez e burrice de uma toupeira desinformada como você… 😀
Sem contar os terríveis erros gramaticais cometidos por você Willer!!
“Leia com ele este site…”
– R: O cara me posta um link da UNASP, onde se encontra ‘cientistas’ do calibre de Adauto Lourenço e Nahor Neves…o cara que diz que a velocidade da luz é instantânea, e o outro que os dinossauros se extinguiram porque não couberam na arca de Noé!!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
E ainda acha que esta abafando com um link desse!! KKKKKKKKKKKKKKKKKK
E enquanto isso no mundo real, os verdadeiros cientistas vão trabalhando e ganhando seu prêmio Nobel, dessa vez foi para a química…comprovando a evolução! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
https://www.bbc.com/portuguese/geral-45726644
Agora é que a toupeira cega vai dar cambalhotas de raiva e quebra a cabeça na parede de tanta raiva!! KKKKKKKKKK
Tem que dar é muita risada da sua cara Willer (a essa altura seu suposto deus, se existir, deve estar cobrindo o rosto de vergonha alheia…KKKKKKKKKKK)
O que resulta tão estranho é que nós, seres humanos, sobrevivemos, multiplicamo-nos e viemos a dominar a Terra, em virtude de nossa inata tendência de resolver problemas, percebendo relações de causa-e-efeito e fazendo uso delas — observando e usando informação empírica vinda desde a aerodinâmica superior de uma flecha quando emplumada até à extraordinária expansão dos nossos poderes cognitivos alcançada com computadores.
Todavia, ao mesmo tempo que isso indica que a mente humana é basicamente pragmática, praticamente todo o ser humano, durante a história documentada, (e julgando a partir da evidência arqueológica de muito da pré-história) cultivou crenças religiosas sem qualquer base empírica. Certamente, os nossos ancestrais da era Homérica e Mosaica frequentemente pensavam que haviam ouvido deuses falando com eles nas suas mentes e, às vezes, pensavam tê-los visto, e mesmo hoje alguns indivíduos mentalmente doentes e outros que, apesar de tecnicamente saudáveis, são excessivamente devotos, pensam ouvir Deus falando com eles ou vêem alguma fugaz aparição divina. Mas a grande maioria dos crentes não ouve ou vê tais coisas. Apesar de que muitos, às vezes, experimentam a manifestação de um sentimento de contacto com o divino, os crentes do mundo não vêem os seus deuses, mas ídolos, símbolos e documentos que representam ou relatam sobre os seus deuses.
Que outros tipos de evidências podem existir? Muitos tipos — mas todos altamente dúbios; eventos naturais interpretados como o trabalho de Deus podem quase sempre ser explicados pelo senso comum ou por termos científicos.
A Ciência é, por definição, a tentativa de descobrir provas físicas do que é desconhecido ou ainda não foi definido, e rejeitar as superstições e os equívocos, substituindo-os por factos observáveis. A ciência é, assim, a antítese da fé, dado que esta não aceita discussão do que alega ou afirma.
Ademais, a ocorrência de eventos miraculosos quase nunca é pesada contra a não-ocorrência comparável de eventos miraculosos. Frequentemente lemos nos jornais sobre alguma criança adorável morrendo de câncer inoperável que foi maravilhosamente curada quando a cidade toda rezou — mas nunca lemos sobre os casos em que rezas igualmente fervorosas não salvaram as vidas de crianças igualmente adoráveis. Ninguém se lembra delas, os seres humanos possuem uma tendência à “parcialidade confirmativa”, como a denominam os psicólogos — lembramo-nos de eventos que confirmam as nossas crenças, mas esquecemos aqueles que não; esta é provavelmente a razão pela qual 69% dos adultos numa pesquisa recente disseram que acreditam em milagres.
Apesar do conhecimento realístico das relações de causa-e-efeito vir sendo acumulado ao longo dos três séculos da era da ciência, ele não eliminou a religião. Alguns crentes modificam suas crenças para acomodar a evidência, enquanto outros a reinterpretam de modo mais extraordinário (os fundamentalistas dizem que os traços fósseis e geológicos da história da Terra e da evolução foram feitos por Deus e plantados no chão durante os seis dias da Criação, que muitos agora equiparam a milhares de anos cada um). Enfim, crer é mais fácil que pensar.
É comum entender os milagres como violações das leis da natureza. Mas se as leis implicam regularidades perfeitas, isso é inaceitável.
A religião tem sobrevivido à vasta expansão do conhecimento científico através da adaptação; excepto no caso do fundamentalismo, ela minimizou a explicação em termos sobrenaturais de eventos que podem ser mais bem explicados em termos naturais e, em lugar disso, enfocou os fenómenos que não podem ser testados ou refutados, como a piedade de Deus, a existência da alma e a vida após a morte.
Em conformidade, mais de 90% dos adultos americanos ainda acreditam em Deus ou alguma forma de Ser Superior, uma grande minoria vivenciou a sensação do renascer e apenas 10% possuem uma visão da evolução na qual Deus não possui qualquer função.
Porquê e para quê, repetindo a minha questão central e o fulcro principal deste livro, as pessoas precisam de religião, se é para serem enganadas todo o tempo?
Mas independente de tudo o que disse, e que direi no capítulo que segue, também sei que o fenómeno religioso, embora complexo, incerto e até suspeitoso, é um factor muito importante para se compreenderem as diferentes sociedades humanas, no tempo e no espaço, pois todas elas, de uma forma ou de outra, foram moldadas pelo pensamento religioso. Da mesma forma que os homens criaram os seus próprios seres naturais ou deuses, estes, juntamente com os antepassados, também participaram na criação e desenvolvimento dessas mesmas sociedades.
A nossa própria visão da realidade e de nós próprios é filtrada pelo que acontece connosco ou no exterior, é repensada, relembrada, reinventada de acordo com as nossas crenças, critérios de plausibilidade, e valores morais. Assim como criamos lendas e mitos, parece que inventamos e reelaboramos continuamente a representação que temos de nós mesmos.
O texto que antecede é um pequeno extracto do meu livro: O UNIVERSO – A TERRA – O HOMEM, e o Homem Criou Deus(es) À Sua Imagem. É um livro muito bom. Também fala e muito sobre a bíblia e muitos, muitos outros assuntos. É um bom livro de cultura geral. O livro é sobre a génese do Universo, da Terra, da Vida, do Homem. Depois a origem das religiões (como tudo começou), a origem do Judaísmo e da Bíblia (como as coisas aconteceram e os mitos transversais a todas as religiões), a origem do Cristianismo e as influências doutras religiões (Egípcia, Zoroastrismo, Mitraica, etc.) no seu desenvolvimento. Depois termina com várias considerações filosóficas acerca das religiões. Creio que é um bom livro. Tem muita investigação, estatísticas e dados sobre cultura geral.
O link directo para o livro é:
https://www.chiadobooks.com/livraria/o-universo-a-terra-o-homem-e-o-homem-criou-deuses-a-sua-imagem
É um livro de 477 páginas e para todos os interessados: Ateus e Não-Ateus, pois é um livro de cultura geral.
“(Jose Marques, seu texto descreve de forma brilhante uma das causas do retrocesso intelectual e moral, espero que temporario e de curta duracao, que assola nosso tempo, no Brasil e ate mundialmente. )
-Que desonesto dar legitimidade a um texto colado da internet,a mentira uma das causas do retrocesso intelectual e moral de quase todos brasileiros,ou seja o JEITINHO BRASILEIRO,Será que Carlos Miranda sentiria honrado ?”
– O que exatamente voce quer dizer com isso? Aonde esta jeitinho, “texto colado da Internet”? Aonde esta a desonestidade?
Entenda uma coisa, Willer. Vamos debater discutir o assunto que seja la qual for. Mas de um forma honesta. Dentro deste espirito respeito, espero que mutuo, por favor responda (e nao se ofenda porque repito as perguntas…):
– O que exatamente voce quer dizer com isso? Aonde esta jeitinho, “texto colado da Internet”? Aonde esta a desonestidade?. Quem e Carlos Miranda, para se sentir honrado (ou desonrado)?
– E por fim, o que exatamente isso tem a ver com a Teoria da Evolucao?
É interessante que a nossa crença depende de onde nascemos, do continente, país ou região onde vivemos. E só por uma decisão consciente e fundamentada podemos e devemos mudar as nossas crenças e opiniões.
Um testemunho de não fé pode ser visto com olhos desdenhosos por religiosos e mesmo por alguns irreligiosos, que podem achar que estou de alguma forma pregando para que sigam o meu exemplo, ou para que mais pessoas se tornem ateias.
Não, não é esse o caso. Como já disse, respeito muito a individualidade de cada um, assim como os seus sentimentos e o que entendem dever ser a sua vida.
Mas, por outro lado, mostrar às pessoas por que virei ateu poderá derrubar-lhes mitos sobre o abandono da fé religiosa – como a falsa crença de que ateus o são porque “fizeram pacto com o demónio” ou porque queriam uma “liberdade libertina” de “embriaguez, orgias e drogas” a despeito dos ensinamentos das igrejas.
Assim sendo, o testemunho ateísta pode servir como uma investida contra o preconceito que tantos religiosos têm contra os ateus, suas (des)crenças e sua motivação para ter abandonado a religião.
O meu ateísmo veio de há muitos anos, mas é um sentimento que foi crescendo e uma convicção que se foi formando, fundada e fundamentada em muito estudo sobre religiões, sobre mitos e crenças de todos os tempos, sobre a origem da vida, do homem e do universo e enfim, fruto de muita reflexão sobre a vida. E reli a Bíblia com outros olhos e, além disso, com outros conhecimentos.
Posso dizer que foi uma grande revolução pessoal pela qual passei. A outra foi o hábito de ler muito, muito mais que antes, que não tinha tempo para tal, devido à minha actividade.
Antes, eu era bastante cristão, embora já não frequentasse igrejas. Também acreditava que Jesus existiu, tal como está na Bíblia, e “morreu na cruz para nos salvar”, acreditava em anjos e demónios – quando havia briga na família, achava que era intervenção demoníaca –, acreditava a sério que havia céu e inferno …
A crença teísta foi permanecendo estável, mas depois com o ataque mortífero ao World Trade Center, em 11 de Setembro de 2001, e mais tarde com os terríveis tsunamis do Oceano Índico e no Japão, a minha fé começou a desabar como um castelo de cartas. Embora por esta altura já me tivesse afastado das igrejas, como referi na Introdução, pois já lera sobre muitas religiões, ocidentais e asiáticas, assim como religiões antigas. Depois, bem, foram coisas pessoais.
Ao contrário do que o preconceituoso senso comum religioso acredita, não tenho nem um pingo de infelicidade espiritual, nenhum problema relacionado com a falta de “respostas” metafísicas. Contemplo a natureza e o fenómeno da vida com muito regozijo, ao contrário do desencanto que supostamente marca o pensamento teísta de muitos religiosos.
A minha posição sobre a morte é que ela é o fim da minha existência, a volta para o nada, como nada era antes de nascer.
E, para tornar minha a convicção ateísta ainda mais sólida do que já é, periodicamente tomo conhecimento de novos factos que me comprovam que a crença num Deus pessoal é incoerente: orações frustradas com a morte ou sofrimento de pessoas religiosas, pessoas mostrando como o Deus em que crêem é relativo e subjectivo demais para existir objectivamente, catástrofes que atestam a inexistência de providência divina interventora …
Assim, vou vivendo sem nenhuma divindade e com muita disposição para viver uma vida feliz. Sim, sou alguém e sou feliz sem Deus.
E sabe o que e mais interessante nessa discussao? Eu NUNCA mencionei ateismo. A Ciencia nao entra no merito da existencia de Deus ou de algum tipo de divindade. Mas se alguma conclusao obtida por meios cientificos e que deve ser discutida neste contexto traz evidencias contra dogmas religiosos, entao os dogmas religiosos devem ser ou abandonados ou simplesmente assumidos como atos de fe, e ambas as posturas me parecem ser mais honestas do que inventar argumentos inexistentes que vem sendo sistematicamente refutados ou insistir em questionamentos sem sentido, nao raro apelando par ofensas,a maioria – isso e meio engracado – direcionadas a propria inteligencia.
E de novo me dirigindo direto a voce, Willer, por favor vamops discutir suas referencias ao Alexandre Meinesz. Voce sugere que de alguma forma ele argumenta contra a evolucao. Por que? A discussao incidental e exatamente essa. Honestidade intelectual. Aonde se ve que o Alexandre Meinesz e de alguma argumenta contra a evolucao? Por favor. Respeitosamente, por favor.
O texto que antecede é novamente um pequeno excerto do mesmo livro indicado acima. Leiam que vale a pena,
O homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás. O Deus dos Israelitas, chamado Geová ou Javé ou até mesmo Eloim, antecessor do deus dos cristãos, só começou a ser falado ou foi criado (ou inventado) há cerca de 3.000 anos. E nos outros 200 e tal mil anos onde estava Deus escondido? Em lado nenhum porque ainda não tinha sido inventado. Repare, estamos a falar de mais de 200.000 anos, (só contando com o Homo Sapiens) sem que se falasse de Deus. Quem arranjou esta ideia de Deus, não foram os homens? Claro que sim. Por isso, não passa de um ser imaginário, como tantos outros: ANJOS e toda a hierarquia Serafins, Querubins, etc., DIABO E OUTRAS NOMES DERIVADOS, SATANÁS, e outros. Por isso é tudo uma treta.
É claro que podemos falar do início das religiões em que os Deuses eram outros, mas esta é outra consideração
Na verdade, a religiosidade acompanha-nos desde o nosso nascimento como espécie. Quando os primeiros da nossa estirpe vagueavam em bandos nas planícies do que hoje conhecemos como África, quando ainda não dominavam o fogo nem tinham qualquer ferramenta, o dia lhes trazia calor e lhes trazia luz; permitia que identificassem, de longe, as feras e fugissem a tempo. Já a noite lhes trazia frio e escuridão, deixando-os vulneráveis, gélidos de medo das sombras, de onde poderia surgir, a qualquer instante, a morte.
Nada mais óbvio do que imaginar como aqueles seres passaram a venerar o dia e a temer a noite. Daí a raiz da religiosidade: o culto da Luz e o medo da Escuridão. Consequentemente a noção primitiva do Bem e do Mal.~
Claro que também podemos falar dos cultos da pré-história. Há cerca de 50.000 anos aparece o homo sapiens sapiens (ou homem actual), em relação ao qual pululam, através da arte, provas de um pensamento de carácter religioso.
Como realçou o antropólogo Bronislaw Malinowski “não existem povos por mais primitivos que sejam, sem religião nem magia”.
A seleção natural favoreceu aqueles que tinham o cérebro mais propenso a ver algo, ou alguém, naquilo que não estava totalmente definido. Os hominídeos que confundiam uma sombra qualquer tomando-a por um predador, saíam correndo para salvarem as suas vidas. Se estivessem errados, isso só lhes teria custado energia e tempo. Mas eles mantinham-se vivos e transmitiam hereditariamente essa característica para as gerações futuras. Já aqueles que confundiam um predador qualquer tomando-o por uma sombra, eram devorados e seriam extintos.
Milhões de anos depois (e um cérebro três vez maior), o homem aperfeiçoou essa habilidade. Nascia assim a figura da “divindade”: a personificação de algo que explicava o que não se podia entender.
Estamos a mais de quatro milhões de anos de distância daqueles primeiros hominídeos, mas ainda trazemos connosco o medo do escuro e a necessidade de nos sentirmos protegidos, quando não especiais.
Ao homem moderno foi dada a opção de entender a origem do mundo e dele próprio, como sendo o resultado de um processo evolutivo. Mas essa ideia é altamente prejudicial aos nossos interesses: o ”processo” não ouve as nossas preces, não nos protege de perigos; o “processo” não tem um plano para as nossas vidas, não nos conforta em situações difíceis, não nos acena com uma outra vida muito melhor do que a que temos. O “processo” deixa-nos entregues à nossa própria competência e aos nossos próprios recursos; o “processo” não se importa connosco.
Por isso, é tão tentadora a ideia de um ser supremo, todo poderoso, que é convenientemente chamado de pai… porque essa necessidade de proteção vem justamente do que há de mais infantil em nós. O que passa sempre despercebido pela mente religiosa é que, o facto dessa ideia ser confortadora, não a torna real.
Deus é apenas uma ilusão. Uma poderosa ilusão, como já dizia Freud.
Se encontramos em todas as tradições, tantos deuses legisladores, tantos heróis iniciadores de uma arte ou de uma técnica, tantos sábios que deram aos homens os primeiros segredos da civilização, é porque não se podia supor a verdade: porque a humanidade era a mestra de si mesma; porque era capaz de tudo imaginar e inventar. As religiões escondem este facto e oferecem-nos deuses que tudo nos deram. No entanto, nenhum Deus nos deu a nossa língua, as nossas leis. Nenhum nos ensinou as técnicas que praticamos. Foi o homem que inventou tudo isto. Desse esforço nasceram os deuses e tudo o resto. Foi necessário imaginar tudo.
A ideia de Deus nasceu, obviamente, quando ocorreu ao homem a ideia de criar um Deus que o tivesse criado.
A verdade é que sem o homem, deus (e os deuses) não teria hipótese de existir. Obviamente passou a existir quando ocorreu ao homem a ideia de criar um Deus que o tivesse criado …, por ignorância. Daí aparecerem relatos fantásticos em todas as religiões.
Os deuses são-nos dados pela tradição e se acabarmos por instituir um novo culto, é ainda a tradição que nos diz para o fazermos.
É razoável pensar-se que a descoberta dos deuses – ou antes da divindade – se verificou em rituais muito antigos. Devemos entender «divindade» no sentido mais lato do termo: os antepassados, os mais modestos demónios têm a ver com isso. Nunca a nossa imaginação fez obra mais importante.
Tudo vem da evolução………
Na verdade, o criacionismo é apenas invenção de alguns fanáticos religiosos. De acordo com praticamente todos os cientistas, todas as ramificações do criacionismo ferem importantes princípios filosóficos da ciência. Para os que pensam dessa forma, os principais argumentos comparativos propostos são: O criacionismo não pode ser considerado como uma Ciência, nem sequer uma teoria. Uma teoria requer análises, estudos, testes, experiências, modificações e, finalmente, adequações. Uma teoria evolui com o decorrer do tempo, à medida que o ser humano amplia seus conhecimentos e suas descobertas. Naturalmente, a ciência, no sentido usado nesse contexto, não pode nem afirmar nem negar que o criacionismo seja verdadeiro – é não falseável e portanto não-científico. A evolução é uma estrutura teórica bem definida, que embasa a Cladística, a Biologia do Desenvolvimento, a Paleontologia, a Genética de Populações e todas as demais áreas da Biologia; ao passo que o criacionismo é constituído de uma multiplicidade de superstições, sem unidade, criadas pelas centenas de religiões e mitos hoje existentes ou que já existiram outrora. A evolução é uma teoria fundamentada em achados fósseis concretos e em experimentos realizados, enquanto que o criacionismo é abstrato, indemonstrável e desprovido de bases científicas. Os argumentos neocriacionistas, que utilizam recentes descobertas da ciência, de uma forma geral, são falácias que poderiam provar a veracidade de qualquer crença, seja ela judaico-cristã, muçulmana, hinduísta, umbandista, pagã, animista ou de qualquer outra crença religiosa. O evolucionismo esforça-se em buscar explicações para os eventos da Natureza, enquanto que o criacionismo esforça-se em adaptar os eventos da Natureza à sua visão de mundo. O criacionismo não possui bases científicas, portanto é certamente uma visão de mundo, não podendo se apresentar como ciência, pois não tem indícios para tal e não é comprovada cientificamente. Não sendo o design inteligente (ou qualquer outra forma de criacionismo) científico, não existem debates científicos entre ele e a evolução. A teoria da evolução é suportada por muitas evidências e é aceita por quase todos os cientistas do mundo, enquanto o criacionismo não possui evidências, apenas escrituras antigas. Este (o criacionismo) apenas é defendido por fanáticos da religião que se consideram científicos, mas são apenas pseudo-científicos.
Trata-se de uma discussão entre conhecimento científico e crenças religiosas, portanto.
Bom,pelo menos José Marques,segue apenas postando textos de seu entendimento,talvez não queira se envolver no assunto.
E QUANTO A VOCÊ PAULO ????
(– O que exatamente voce quer dizer com isso? Aonde esta jeitinho, “texto colado da Internet”? Aonde esta a desonestidade?)
R-Não se faça de desentendido!!!!! Procurei em seus post anteriores,colocando opiniões e comentários como se fosse algo legítimo,para alguém que sempre pautou suas opiniões na suposta famosa comunidade cientifica,estou me referindo Ed Brayton,memes,desenhos,pinturas,tatoos,postados por Marcelo boca de bueiro,como se fossem estudos cientificos e o senhor os acatou como fosse relatos cientificos e o mesmo o faz com os post de Jose Marques.Por que comentou o post sem ressalvas?
(Entenda uma coisa, Willer. Vamos debater discutir o assunto que seja la qual for. Mas de um forma honesta. Dentro deste espirito respeito, espero que mutuo, por favor responda (e nao se ofenda porque repito as perguntas…):
– O que exatamente voce quer dizer com isso? Aonde esta jeitinho, “texto colado da Internet”? Aonde esta a desonestidade?. Quem e Carlos Miranda, para se sentir honrado (ou desonrado)?
– E por fim, o que exatamente isso tem a ver com a Teoria da Evolucao?
__isso é sério Paulo,?Você quer se referir a honestidade se o mesmo não faz?Quantas vezes se preocupou apenas com as origens das minhas informações e quando se trata de pessoas com o mesmo pensamento,você assina em baixo,sem se importar com o objetivo,exemplos citei relativos ao Marcelo..
Não conhece Carlos Miranda o autor do texto que atribuiu a José Marques ?Crê ser uma postura correta?Para opinar de forma sincera ?
(E de novo me dirigindo direto a voce, Willer, por favor vamops discutir suas referencias ao Alexandre Meinesz. Voce sugere que de alguma forma ele argumenta contra a evolucao. Por que? A discussao incidental e exatamente essa. Honestidade intelectual. Aonde se ve que o Alexandre Meinesz e de alguma argumenta contra a evolucao? Por favor. Respeitosamente, por favor.)
—Não se esqueça! esta indicação foi sua do Alexandre Meinesz “…Como Meinesz reconta encantadoramente, a grandeza da vida é o resultado de uma tendência evolutiva em direção à socialidade e à solidariedade. Ele sugere que é a nossa coesão e colaboração que nos permite resolver os problemas ambientais que surgem nas décadas e séculos vindouros. Enraizada na ciência da evolução, mas animada com muitas ilustrações de outras disciplinas e artes, How Life Began entrelaça o surgimento de bactérias e vida multicelular com o retrato de Antonie van Leeuwenhoek de Vermeer, a história de Gênesis e Noé, as primeiras experiências de Meinesz com Legos e seus próprios encontros com outros cientistas. Tudo isso traz um tom muito humano e humanista à narrativa carismática de Meinesz sobre as três origens da vida.”””
–Creio que desaprendeu a ler e interpretar texto,para que não passe por mentiroso,poderia colar em qual texto escrevi que A.Meinesz é contra a evolução?Escrevi ou melhor que o texto do começo da vida não passa de um conto ,uma invenção,com muitas historietas e muitas figurinhas.Como sempre escrevo,não procura saber o conteudo dos links cujo tema cola,o começo da vida no meu entender é um conto de carochinha.
–Já que preza pelo bons principios que tal me explicar ,QUAL SERÁ O FUTURO DA EVOLUÇÃO,escreva com suas palavras,UMA VEZ QUE AFIRMA SER CIENTIFICA ?
O texto acima, menos este que imediatamente antecede, representa mais uns excertos do meu livro, já referido.
Este último é um exto elaborado por mim…..
O primeiro texto, por mim postado, foi de facto, como referido por willergeraldodesouza, copiado do site Diário de uns Ateus (do qual sou sócio) e foi de facto escrito por Carlos Esperança. Só o colei aqui porque me pareceu interessante. Mas o texto vai totalmente ao encontro do que eu defendo no meu livro.
E tenho a certeza que o Carlos Esperança não me vai levar a mal este aproveitamento que fiz do seu texto.
José A. da silva Marques,deixa a entender que prefere colar texto da internet do quê expressar sua opinião,Muito bem,vou comentar trechos do ultimo texto relativo a criação.
-Na verdade, o criacionismo é apenas invenção de alguns fanáticos religiosos? R.MENTIRA !O criacionismo está num contexto de uma doutrina que expressa a verdade de um povo (hebreu)e de uma nação Israel.
— De acordo com praticamente todos os cientistas, todas as ramificações do criacionismo ferem importantes princípios filosóficos da ciência.
-MENTIRA,não se aplica a todos cientistas,e NÃO EXISTEM RAMIFICAÇÕES NO CRIACIONISMO.E QUAL SERIA O PRINCIPIO FILOSÓFICO CIENTIFICO,se habilitaria a responder Paulo ?
_ O criacionismo não pode ser considerado como uma Ciência, nem sequer uma teoria.
–CRIACIONISMO É UMA NARRATIVA,quem não sabe disso,demonstra ignorância.
( A evolução é uma estrutura teórica bem definida, que embasa a Cladística, a Biologia do Desenvolvimento, a Paleontologia, a Genética de Populações e todas as demais áreas da Biologia)
—Tenho que rir.A teoria da evolução,só não explica como se originaram as espécies e quais foram os órgãos a evoluírem primeiro?
( A teoria da evolução é suportada por muitas evidências e é aceita por quase todos os cientistas do mundo, enquanto o criacionismo não possui evidências, apenas escrituras antigas. Este (o criacionismo) apenas é defendido por fanáticos da religião que se consideram científicos, mas são apenas pseudo-científicos.)
É como dizem,podem refutar a evolução,porém,jamais conseguirão comprová-las.
https://www.unasp.br/ec/sites/centrowhite/perguntas/perguntas-e-respostas-biblicas/resposta-para-um-ateu-deus-existe-preciso-de-provas/
Vamos lá comentar o link deste site inicado por willergeraldodesouza
Este site é falacioso, porque provas da existência de Deus não apresenta nenhumas. Evidências não são provas.
Mas se quiser, nem evidências existem.
-Evidências na criação…..como? Se não se provar que as coisas foram criadas por um suposto Deus? Há evidências de quê?
-Evidências através da astronomia … então por aí é que não temos evidência nenhuma. Estudem a formação dos astros desde há biliões de anos … e nada tem a ver com um suposto Deus.
-Evidências científicas e biológicas —- estas são mesmo só para rir.
Mas — evidências? Onde estão as provas?
É certo que a ciência não pode demontrar a inexistência de Deus. Também não lhe interessa. Até porque não têm razão alguma para demonstrar a inexistência. São os teistas que devem provar a existência. Se não conseguem demonstrar a existência ….. paciência … azar o deles.
Se uma coisa existe mesmo a sua existência é sempre demonstrável.
Não é a inexistência que se tem de provar, mas sim a existência.
De qualquer forma, as evidência vão todas no sentido da não existencia.
Mas, como eu já disse acima:
O homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás. O Deus dos Israelitas, chamado Geová ou Javé ou até mesmo Eloim, antecessor do deus dos cristãos, só começou a ser falado ou foi criado (ou inventado) há cerca de 3.000 anos. E nos outros 200 e tal mil anos onde estava Deus escondido? Em lado nenhum porque ainda não tinha sido inventado. Repare, estamos a falar de mais de 200.000 anos, (só contando com o Homo Sapiens) sem que se falasse de Deus. Quem arranjou esta ideia de Deus, não foram os homens? Claro que sim. Por isso, não passa de um ser imaginário, como tantos outros: ANJOS e toda a hierarquia Serafins, Querubins, etc., DIABO E OUTRAS NOMES DERIVADOS, SATANÁS, e outros. Por isso é tudo uma treta.
———————
Mais uma coisa: Eu não colo artigos publicados por ninguém. Além do primeiro, todos os demais são artigos meus, excertos do meu livro. Aconselho a lê-lo para não dizerem tanta besteira.
A evolução já explica muita coisa, mas não explica ainda tudo. Mas o criacionismo não explica mesmo nada, a não ser que um suposto deus fez o homem do barro, além de ter criado tudo o mais.
Mas a verdade é que esse tal de Deus não criou o homem. Ponto Final.
Ele é fruto de uma evolução que remonta a milhares de milhões de anos, já que todos os seres vivos vês de um ancestral comum, que ainda a ciência investiga qual … . mas das cianobactérias evoluíram todos os seres vivos.
O homem vagueou muitos milhares de anos na Terra. Não viveu sem acreditar em Deus, nem sequer pensava nisso, porque o homem ainda não tinha criado Deuses … com o tempo veio a criar Deuses. Não vou agora dizer porquê, o espaço não o permite. Mas, tenho para mim como certo que Deus só passou a existir, como criação do ser humano… e não por outro motivo.
A verdade é que sem o homem deus (e os deuses) não teria hipótese de existir. Obviamente passou a existir quando ocorreu ao homem a ideia de criar um deus que o tivesse criado … por ignorância. Daí aparecerem relatos fantásticos em todas as religiões
(–CRIACIONISMO É UMA NARRATIVA, quem não sabe disso, demonstra ignorância.) – (- O criacionismo não pode ser considerado como uma Ciência, nem sequer uma teoria.)
Assim sendo, o criacionismo não é nada, a não ser um relato, porventura imaginário.
Na verdade, narrativa é: Uma Obra literária, geralmente em prosa, em que se relata um acontecimento ou um conjunto de acontecimentos, reais ou imaginários, com intervenção de uma ou mais personagens num espaço e num tempo determinados.
Não pode ser, de modo nenhum, contraposto à evolução, esta sim, uma teoria científica.
(O criacionismo está num contexto de uma doutrina que expressa a verdade de um povo (hebreu)e de uma nação Israel.)- É claro que está falando na narrativa bíblica. Se quer defender e fundamentar o aludido criacionismo na narrativa bíblica, será necessária muita fé.
Mas a fé é aquilo que temos no que não existe. Se algo for verdadeiro não é necessário fé, basta estudar e você terá o conhecimento. Quando alguém apela para sua fé em algo é porque este algo não tem mérito para ser aceite por si só. Fé é o maior pecado da humanidade, já que pela fé todo absurdo pode ser justificado, até enfiar um avião num prédio como suicídio coletivo. Já o questionamento é a maior virtude.
Enquanto a religião é baseada na fé do indivíduo, ou seja, não é necessário provas para que a pessoa acredite, a ciência é o contrario. a ciência exige comprovação e aceita experimentação. a religião fica instalada nos dogmas e quem pergunta é herege. a ciência é o contrário e trabalha com provas, cálculos e especulações sobre determinado assunto que estuda.
JOSE ALVARO DA SILVA MARQUES ,estará me proporcionando uma boa oportunidade para instruí-lo sobre o criacionismo,ou melhor sobre Deus.
(Este site é falacioso, porque provas da existência de Deus não apresenta nenhumas. Evidências não são provas.
R–https://guiame.com.br/gospel/noticias/cientistas-encontram-prova-da-existencia-de-deus-em-portal-descoberto-no-universo.htm
requer que leia com atenção;
(-Evidências através da astronomia … então por aí é que não temos evidência nenhuma. Estudem a formação dos astros desde há biliões de anos … e nada tem a ver com um suposto Deus.)
R-NENHUM CIENTISTA E MUITO MENOS A NASA CONSEGUIRÃO ENCONTRAR VIDA EM OUTROS PLANETAS,pois Deus limitou a vida do homem apenas na terra e JAMAIS SER HUMANO HABITARÁ MARTE OU QUALQUER OUTRO PLANETA,pois assim determinou Deus os limites do homem.
(-Evidências científicas e biológicas —- estas são mesmo só para rir.
Mas — evidências? Onde estão as provas?)
R—KKKKKKKKKK,Segundo Louis Pasteur a vida só origina de outra vida e nunca de um processo quimico .Deveria saber antes de questionar,prova ignorância.
(O homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás. )
R–Vamos lá,a evolução humana ou das espécies ,a caminhada parece distintamente incerta mais uma vez devido a escassez de EVIDÊNCIA FÓSSIL.
Cara,estuda mais um pouco é mais FÁCIL CRER EM DEUS do quê nesta besteira de evolução me responda UMA QUESTÃO QUE NENHUM EVOLUCIONISTA ME RESPONDEU E TENHO CERTEZA QUE VOCÊ TAMBÉM,COMO PODE A VIDA SURGIR DO NADA,Paulo,não conseguiu comprovar pelo processo quimico,sempre diz que eu CONFUNDO ORIGEM DA VIDA COM EVOLUÇÃO,então seja mais objetivo.
(O Deus dos Israelitas, chamado Geová ou Javé ou até mesmo Eloim, antecessor do deus dos cristãos, só começou a ser falado ou foi criado (ou inventado) há cerca de 3.000 anos. )
R–Meu Deus quanto desconhecimento ,O deus dos Israelitas é conhecido como YAHAWEH, JEOVÁ seria o correto e não Geová,Jeová é um nome usado pelas testemunhas de Jeova,Não ELOIM- o correto é ELOHIM, que é plural de deuses,onde tirou 3000 mil anos,só o povo judeu comemora mais de 5000 anos,Se informe.
(Mais uma coisa: Eu não colo artigos publicados por ninguém. Além do primeiro, todos os demais são artigos meus, excertos do meu livro. )ham,ham
(E tenho a certeza que o Carlos Esperança não me vai levar a mal este aproveitamento que fiz do seu texto
R— O J, Marques se contradiz em seu próprio texto.
(Enquanto a religião é baseada na fé do indivíduo, ou seja, não é necessário provas para que a pessoa acredite, a ciência é o contrario. a ciência exige comprovação e aceita experimentação. a religião fica instalada nos dogmas e quem pergunta é herege. a ciência é o contrário e trabalha com provas, cálculos e especulações sobre determinado assunto que estuda.)
–R. Meu Deus,eu mereço isso.Como explicar um texto desses,é uma jóia dizer quem pergunta é herege,será que ele sabe o que significa?
JOSE MARQUES ME CHAME DE MENTIROSO E COMPROVE COMO A VIDA SURGIU NA TERRA SE NINGUÉM NUNCA ESTEVE LÁ?ISTO É,A TERRA PRIMITIVA.desculpem mas não vou reler o texto.
Deixe-se de sites manhosos, tendenciosos e falaciosos que nada, de concreto, ensinam
Se quer saber de evolução leia bons livros. Posso-lhe indicar muitos.
O facto de a nenhum cientista ou a NASA ter encontrado, ainda, vida em nenhum planeta, sabendo-se que há biliões deles, não dá nenhuma evidência de um suposto deus. Mesmo que nunca encontrem não é evidência nenhuma da existência dum suposto deus.
Não chame de ignorante quem sabe muito mais que o senhor. Não chame o Louis Pasteur à colacção, pois ele faleceu em 1895 e desde então já se descobriu muita coisa que então ainda era desconhecida.
Os muitos estudos científicos da origem da vida, ocasionalmente também denominados evolução química, constituem um ramo pluridisciplinar da ciência, que envolve, além da Química e da Biologia, conhecimentos de Física, Astronomia e Geologia. Seu objeto de interesse são os processos que teriam permitido aos elementos químicos que compõem os organismos atingirem o grau de organização estrutural e funcional que caracteriza a matéria viva.
A primeira teoria minimamente elaborada sobre a origem da vida surge na Antiga Grécia no século IV A.C., com Aristóteles (384 – 322 A.C.), que reuniu informação oriunda dos mais importantes centros civilizacionais, como a China, a Babilónia e o Egipto.
Mas, o problema da origem da vida é um problema que tem a ver com a maneira como surgiram no ambiente químico da Terra primitiva entidades que se multiplicaram, que variam e possuem hereditariedade.
É certo que o que importa sublinhar, neste particular, é que se hoje a ciência ainda não tem uma resposta cabal sobre a origem da vida, bem como sobre a origem do universo, isso não significa que ela não tenha qualquer resposta para o problema. Houve e continua a haver progressos decisivos no campo da compreensão da origem do universo e da vida, e sabe-se certamente mais hoje do que se sabia no tempo de Darwin e de Pasteur.
Não podemos é, porque ainda desconhecemos uma coisa, … atribuí-la a uma inteligência superior ou a um desígnio inteligente. Isso faziam os nossos ancestrais que atribuíam o que não conheciam e não compreendiam (trovões, terramotos, actividades vulcânicas, etc) aos Deuses, fossem eles quais fossem.
O facto simples é que os mitos de ontem, que os nossos ancestrais encaravam não como mitos, mas como verdades absolutas, colapsaram, e, embora não estejamos certos da impossibilidade de aproveitar alguma coisa do que deles resta, o que sobra é demasiado pouco para se poder constituir um corpo de crenças conscientemente organizado. Mas a verdade é que ainda hoje há muita gente que encara tais mitos como verdades absolutas. Assim, a grande maioria das populações parece estar bem-aventuradamente alheia a tudo isso.
Só os cientistas serão capazes de forjar um corpo totalmente novo de crenças, solidamente baseado na teoria e na experiência, através de um estudo cuidadoso do mundo que o rodeia e, em última análise, de si próprios e dos outros seres humanos.
É nesta base que devemos abordar o problema da origem da vida e da evolução, assim como a origem do Universo, sabermos de que é feito, e, em especial, sabermos qual o nosso lugar nele. Não ter interesse por estes tópicos é revelar-se verdadeiramente ignorante (AQUÍ, SIM, A IGNORÂNCIA E EXTREMA), até porque nós temos agora uma esperança muito real de obter respostas para eles por meios que teriam sido encarados como milagres mesmo em tempos tão recentes como a época de Shakespeare.
Apelar para um Deus que tudo fez é que sinal de grande ignorancia.
Assim, confiemos na ciência que já nos deu provas do que é capaz.
(a evolução humana ou das espécies ,a caminhada parece distintamente incerta mais uma vez devido a escassez de EVIDÊNCIA FÓSSIL.)
A evidência fóssil hoje em dia não é tão escassa, como pensa. Informe-se e estude. Já lhe disse, se quiser indico-lhe bons livros, além do meu.
Mas, o que é certo é que toda a comunidade científica tem como assente vários factos: O Homo sapiens já existe, há pelo menos 300.000 anos, e os hominídeos já vêm de, pelo menos, dois milhões de anos atrás.
A origem da vida não tem nada a ver com a evolução, mas sobre a origem da vida, leia o meu post anterior.
Diz que é mais facil crer em Deus — Pois é. É mais fácil do que pensar, por isso é que o Willer não pensa, nem sabe nada.
E não sabe nada, mas mesmo nada, quando diz que o povo judeu tem mais de 5000 anos.
Na verdade, a tradição judaica aponta que o patriarca Abraão, que dizem foi o fundador do povo Israelita, teria vivido entre 1812 e 1637 A.C.. Portanto ainda não há 4000 anos. Mas o certo é que a Bíblia, que relata a saga do povo Israelita, começou a ser escrita, segundo a maior parte dos estudiosos do assunto, cerca do século 9 antes de Cristo.
Quando digo que o Deus dos israelitas, antecessor do deus dos cristãos, começou a ser falado há cerca de 3.000 é tendo é em conta tais datas.
O Willer é que não sabe nada, pelos vistos.
Quando digo que os textos que tenho postado, muitos são excertos do meu livro, escusa de vir com ham ham, porque é a verdade. Com excepção do 1º texto que é do Carlos Esperança. Dá a impressão que o Willer é mesmo tolinho, pois em nada me contradigo.
Já acima indiquei o link mas volta o indicá-lo:
https://www.chiadobooks.com/livraria/o-universo-a-terra-o-homem-e-o-homem-criou-deuses-a-sua-imagem
É um livro de 477 páginas e para todos os interessados: Ateus e Não-Ateus, pois é um livro de cultura geral.
Se calhar fazia-lhe bem lê-lo, para não dizer tanta asneira.
E volte a dizer-lhe: Não seja tolinho, pois quando digo que a religião fica instalada nos dogmas e quem pergunta é herege, é porque a religião não aceita questionamento, mas exige fé.
(JOSE MARQUES ME CHAME DE MENTIROSO E COMPROVE COMO A VIDA SURGIU NA TERRA SE NINGUÉM NUNCA ESTEVE LÁ? ISTO É, A TERRA PRIMITIVA)
Leia o post anterior. Por outro lado, informe-se e estude. Isso que sisse é a prova da mais absoluta ignorância. NÃO O CHAMO DE MENTIROSO, MAS SIM DE IGNORANTE.
Peço desculpa por uma ou outra gralha no texto.
A propósito, também podem encontrar o meu livro na FNAC, na WOOK, na Bertrand, etc
Esse cara,tem tudo haver com Marcelo Marques e o interessante que escreve um monte de baboseiras,crendo estar passando alguma informação desconhecido,espero que Paulo possa a ensiná-lo,algo da suposta ciência evolutiva.
Jose Marques, Hitler disse uma vez que para uma mentira se tornar verdade basta repeti-la.Gostaria que lesse post anteriores a 2018,para que não precise repetir tudo que escrevi e DESMENTI QUE A EVOLUÇÃO É MONTE DE INVENÇÕES SEM FUNDAMENTOS.e pelo jeito você também não terá e nem teve resposta algumas interpelações ao passo que usa da artimanha de postar muitas asneiras sem objetividades,parece ´que é só para fugir do assunto.
(Não podemos é, porque ainda desconhecemos uma coisa, … atribuí-la a uma inteligência superior ou a um desígnio inteligente. I)Nunca li tanta asneira.
O consenso da comunidade científica[21] é de que a criação inteligente não é ciência, mas na verdade pseudociência. [22][23][24][25]A Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos já declarou que o “criacionismo, design inteligente e outras alegações de intervenção sobrenatural na origem da vida” não são ciências porque elas não podem ser testadas por métodos científicos.[26] A Associação de Professores de Ciências dos Estados Unidos e a Associação Americana para o Avanço da Ciência a classificaram como pseudociência.
(E não sabe nada, mas mesmo nada, quando diz que o povo judeu tem mais de 5000 anos.
Na verdade, a tradição judaica aponta que o patriarca Abraão, que dizem foi o fundador do povo Israelita, teria vivido entre 1812 e 1637 A.C.. Portanto ainda não há 4000 anos. Mas o certo é que a Bíblia, que relata a saga do povo Israelita, começou a ser escrita, segundo a maior parte dos estudiosos do assunto, cerca do século 9 antes de Cristo.)
—Meu Deus que inteligência,creio que o Marques II deva consultar algum museu.Como posso entender,um povo comemora 5.780,se na verdade não possuir nem 4000 anos .Vale dizer que estamos comemorando 2019 mas na verdade estamos em 519.
( Acho que vale a pena levar uma boa vida, olharmos o mundo de frente, enfrentarmos o facto de que não vai durar para sempre, devemos de fazer o mais que possamos no pouco tempo que temos neste planeta, devemos fazer este planeta tão bom quanto nos seja possível e tratar de que deixemos um lugar melhor do que encontrámos.)
—Parabéns,realmente o livro tem o seu nome,mas posso comentar sobre a sinopse.O texto colado comprova uma pessoa sem esperança e sem perspectiva,o contra senso,fazer deste planeta tão bom quanto nos seja possivel,como pode ser isso se a vida e o planeta é uma causa evolutiva,então a terra sempre será melhor para proxima geração,pois estamos em fase de evolução,viemos do nada e vamos para o nada.
(Diz que é mais facil crer em Deus — Pois é. É mais fácil do que pensar, por isso é que o Willer não pensa, nem sabe nada.)
—O pior é que sei como a evolução explica a fase de transição de uma espécie para outra,TENTE EXPLICAR COMO SURGIU A VIDA NO PROCESSO QUIMICO QUE PROPORCIONOU A EVOLUÇÃO?Não seja como os demais evolucionistas responda assim a transição das espécies surgiu que um anfibio deu crias a répteis e que depois de milhões de anos,nasceu ave dos répteis e a vida se originou no planeta terra como aconteceu no filme frankenstein,um raio caiu num lago e a vida surgiu.
É mais fácil acreditar em um Deus do quê acreditar que a terra surgiu do nada e por isso a vida veio nada para povoar a terra que acidentalmente apareceu
Estive para não responder porque
[email protected], o seu post não diz coisa com coisa, nem merecia resposta. Mas aí vai..
Fala no Marcelo Marques e no Paulo, dois sujeitos que não conheço de lado nenhum, nem têm nada a ver comigo. Não sei qual é a sua fixação neles. Também desconheço se poderia aprender alguma coisa com eles, pois já lhe disse que não sei quem são nem sei as qualificações de cada um.
Mas isso não interessa nada, pois só a si posso responder, pois foi o único que alguma coisa disse a respeito dos meus posts.
E desde já lhe digo que consigo é não aprendo nada, pois nada sabe nem mostra inteligência alguma.
Não li pots anteriores a 2018, nem me interessam, pois [SE DESMENTIU QUE A EVOLUÇÃO É UM MONTE DE INVENÇÕES SEM FUNDAMENTO] então está tudo dito. Desmentir quer dizer: contraditar, contradizer. Esta palavra aplicada na sua frase, não quer dizer nada, pois a frase fica sem sentido.
Seja como for, sobre a evolução não me ensina nada. Pelo contrário, você precisa aprender muito. Leia bons livros já lhe disse.
Estes livros que fazem parte da minha biblioteca, podiam ser interessantes para si, se gostasse de ler coisas com interesse.
Que Sabemos do Universo – Juan Pérez Mercader
A Teoria de Tudo – A origem e o Destino do Universo – Stephen Hawking.
Origens da Vida – Jonh Maynard Smith e
Eors Szathmáry
Vida; O Mistério da sua Origem e Natureza – Francis Crick
Origem da Vida – Ilda Dias e Hernâni Maia
Vida; Origem e Evolução – André Levy, Francisco Carrapiço,
Helena Abreu e Marco Pina.
A Terra; Origem e Evolução – Luís Manuel Oliveira e Sousa
O Avanço da Ciência e o Recuo de Deus – Álvaro Balsas
Os Deuses e a Origem do Mundo – António José Gonçalves
de Freitas.
Homem; Origem e Evolução – André Levy, Francisco
Carrapiço, Helena Abreu e
Marco Pina
Origem do Homem – Ernesto Haeckel
A Origem do Homem – Claude Louis Gallien
A Génese da Humanidade – C. Arambourg
Etc., etc.
Eu não fujo de assunto nenhum. Muito menos tenho postado asneiras.
O senhor é que não gosta de pensar. Só gosta de crer “em deus”, mas está no seu direito.
(Não podemos é, porque ainda desconhecemos uma coisa, … atribuí-la a uma inteligência superior ou a um desígnio inteligente. I)Nunca li tanta asneira.)
Na verdade, o senhor é que disse uma grande asneira. Pois atribuir uma coisa que desconhecemos a “um suposto deus” apenas revela da sua parte uma tremenda ignorância, e uma recusa em aprender.
Na verdade, como eu digo a seguir, os nossos ancestrais é que atribuíam aos Deuses (fossem eles quais fossem) aquilo que desconheciam e não compreendiam (trovões, terramotos, actividades vulcânicas, etc). Mas entretanto, estudaram-se todos esses fenómenos e hoje já não se atribuem a um Deus e a ciência procura desvendar aquilo que ainda não se conhece.
O senhor é que continua a atribuir a “um suposto deus” aquilo que ainda desconhece.
(O consenso da comunidade científica[21] é de que a criação inteligente não é ciência, mas na verdade pseudociência. [22][23][24][25]A Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos já declarou que o “criacionismo, design inteligente e outras alegações de intervenção sobrenatural na origem da vida” não são ciências porque elas não podem ser testadas por métodos científicos.[26] A Associação de Professores de Ciências dos Estados Unidos e a Associação Americana para o Avanço da Ciência a classificaram como pseudociência.)
Onde foi buscar isto? Mas seja como for tem toda a razão. O consenso da comunidade científica de facto é de que a criação (inteligente ou não) não é ciência, mas pseudociência, que significa: Falsa ciência; Conjunto de teses, afirmações, etc., apresentado como científico, mas que é baseado em equívocos.
Isto já eu sabia.
(E não sabe nada, mas mesmo nada, quando diz que o povo judeu tem mais de 5000 anos.
Na verdade, a tradição judaica aponta que o patriarca Abraão, que dizem foi o fundador do povo Israelita, teria vivido entre 1812 e 1637 A.C.. Portanto ainda não há 4000 anos. Mas o certo é que a Bíblia, que relata a saga do povo Israelita, começou a ser escrita, segundo a maior parte dos estudiosos do assunto, cerca do século 9 antes de Cristo.)
—Meu Deus que inteligência,creio que o Marques II deva consultar algum museu.Como posso entender,um povo comemora 5.780,se na verdade não possuir nem 4000 anos .Vale dizer que estamos comemorando 2019 mas na verdade estamos em 519.)
Mais uma vez demonstra a sua ignorância, para não dizer “burrice”. Eu não consultei Museu algum, limito-me a estudar bastante estes assuntos. Quem lhe disse que o povo de Israel tem mais de 5000 anos, enganou-o. Leia a história do Médio Oriente antigo e não só. Leia o livro: Grandes Tradições Religiosas – Karen Armstrong. Vai aprender muitíssimo sobre estas questões e não só. Este é um livro interessantíssimo.
E leia o meu livro, se quiser. Também iria aprender muito. Não diria tanta baboseira.
Acerca do meu livro: Realmente o livro tem o meu nome (queria que tivesse o seu?) e fui eu que o escrevi. Na introdução do livro está escrita um pouco da minha biografia.
Não tem que comentar nada. Se quiser comentá-lo, primeiro tem que o ler, pois a sinopse só por si não revela o conteúdo do livro, que é muito vasto. E desde já lhe digo que, contrariamente do que diz, sou uma pessoa com muita esperança e perspectiva, sou optimista e alegre.
Uma das partes da sinopse completa é: Eu acredito que o mundo pode ser melhor; Eu acredito que o ser humano é a base da sociedade e que é o sujeito activo da mudança; acredito que o pensamento crítico, racional, produz e produzirá muitos avanços; Sou humanista e racionalista, acima de tudo. Acho que vale a pena levar uma boa vida, olharmos o mundo de frente, enfrentarmos o facto de que não vai durar para sempre, devemos de fazer o mais que possamos no pouco tempo que temos neste planeta, devemos fazer este planeta tão bom quanto nos seja possível e tratar de que deixemos um lugar melhor do que encontrámos.
E isto nada tem a ver com o facto de termos vindo do nada, e para o nada voltarmos, pois essa é que é a realidade. Tem a ver com o tempo que temos de vida.
(Diz que é mais facil crer em Deus — Pois é. É mais fácil do que pensar, por isso é que o Willer não pensa, nem sabe nada.)
—O pior é que sei como a evolução explica a fase de transição de uma espécie para outra,TENTE EXPLICAR COMO SURGIU A VIDA NO PROCESSO QUIMICO QUE PROPORCIONOU A EVOLUÇÃO?Não seja como os demais evolucionistas responda assim a transição das espécies surgiu que um anfibio deu crias a répteis e que depois de milhões de anos,nasceu ave dos répteis e a vida se originou no planeta terra como aconteceu no filme frankenstein,um raio caiu num lago e a vida surgiu.
É mais fácil acreditar em um Deus do quê acreditar que a terra surgiu do nada e por isso a vida veio nada para povoar a terra que acidentalmente apareceu)
Mais uma vez está provado que não sabe nada, mas mesmo nada da Evolução. Também não lha vou explicar. Estude e aprenda, lendo bons livros. Deixe-se de tretas de sites manhosos da “internet”.
Antes de dizer baboseiras leia e estude.
Corrigindo a frase da 10ª linha: “E desde já lhe digo que consigo é que não aprendo nada…”
…………………………………………………………………
Olhe vou-lhe deixar mais um excerto do meu livro. Por sinal, este representa o fim do meu livro.
É interessante que a nossa crença depende de onde nascemos, do continente, país ou região onde vivemos. E só por uma decisão consciente e fundamentada podemos e devemos mudar as nossas crenças e opiniões.
Um testemunho de não fé pode ser visto com olhos desdenhosos por religiosos e mesmo por alguns irreligiosos, que podem achar que estou de alguma forma pregando para que sigam o meu exemplo, ou para que mais pessoas se tornem ateias.
Não, não é esse o caso. Como já disse, respeito muito a individualidade de cada um, assim como os seus sentimentos e o que entendem dever ser a sua vida.
Mas, por outro lado, mostrar às pessoas por que virei ateu poderá derrubar-lhes mitos sobre o abandono da fé religiosa – como a falsa crença de que ateus o são porque “fizeram pacto com o demónio” ou porque queriam uma “liberdade libertina” de “embriaguez, orgias e drogas” a despeito dos ensinamentos das igrejas.
Assim sendo, o testemunho ateísta pode servir como uma investida contra o preconceito que tantos religiosos têm contra os ateus, suas (des)crenças e sua motivação para ter abandonado a religião.
O meu ateísmo veio de há muitos anos, mas é um sentimento que foi crescendo e uma convicção que se foi formando, fundada e fundamentada em muito estudo sobre religiões, sobre mitos e crenças de todos os tempos, sobre a origem da vida, do homem e do universo e enfim, fruto de muita reflexão sobre a vida. E reli a Bíblia com outros olhos e, além disso, com outros conhecimentos.
Posso dizer que foi uma grande revolução pessoal pela qual passei. A outra foi o hábito de ler muito, muito mais que antes, que não tinha tempo para tal, devido à minha actividade.
Antes, eu era bastante cristão, embora já não frequentasse igrejas. Também acreditava que Jesus existiu, tal como está na Bíblia, e “morreu na cruz para nos salvar”, acreditava em anjos e demónios – quando havia briga na família, achava que era intervenção demoníaca –, acreditava a sério que havia céu e inferno …
A crença teísta foi permanecendo estável, mas depois com o ataque mortífero ao World Trade Center, em 11 de Setembro de 2001, e mais tarde com os terríveis tsunamis do Oceano Índico e no Japão, a minha fé começou a desabar como um castelo de cartas. Embora por esta altura já me tivesse afastado das igrejas, como referi na Introdução, pois já lera sobre muitas religiões, ocidentais e asiáticas, assim como religiões antigas. Depois, bem, foram coisas pessoais.
Ao contrário do que o preconceituoso senso comum religioso acredita, não tenho nem um pingo de infelicidade espiritual, nenhum problema relacionado com a falta de “respostas” metafísicas. Contemplo a natureza e o fenómeno da vida com muito regozijo, ao contrário do desencanto que supostamente marca o pensamento teísta de muitos religiosos.
A minha posição sobre a morte é que ela é o fim da minha existência, a volta para o nada, como nada era antes de nascer.
E, para tornar minha a convicção ateísta ainda mais sólida do que já é, periodicamente tomo conhecimento de novos factos que me comprovam que a crença num Deus pessoal é incoerente: orações frustradas com a morte ou sofrimento de pessoas religiosas, pessoas mostrando como o Deus em que crêem é relativo e subjectivo demais para existir objectivamente, catástrofes que atestam a inexistência de providência divina interventora …
Assim, vou vivendo sem nenhuma divindade e com muita disposição para viver uma vida feliz. Sim, sou alguém e sou feliz sem Deus.
Sou ético e tenho bom coração sem Deus. É o que sou. Sou aquilo que tantos religiosos juram que não existe: alguém que descrê em Deus, respeita os outros e tenta levar uma vida agradável – não a mais agradável possível, aquela com que sonho diariamente, mas me sinto bem confortado naquilo que tenho ao meu alcance, livre de grandes problemas.
Religiosos de diversos credos dizem que ninguém pode ser feliz nem bondoso sem o Deus deles. Dizem que ninguém que não crê em Deus pode viver uma vida boa, saudável e moralmente recta. Para eles, eu sou alguém que não existe. Porque sou feliz e bondoso sem um Deus para me guiar e moralizar.
Não me sinto superior de forma alguma mas, sinceramente, posso sentir uma ponta de pena daqueles que dizem coisas do tipo “Sem Deus eu não sou ninguém”, “Sem Deus eu não sei viver”, “Sem Deus eu não sou nada!”, “Sem Deus a minha vida não tem sentido!”. Porque isso revela um tanto de pequenez, submissão humilhante e auto-estima deficiente viciada na religião.
E também porque há no planeta centenas de milhões de pessoas – talvez passem do bilhão – que, a despeito da crença auto-humilhante e negacionista de tantos crentes, são algo/alguém, sabem viver e têm uma vida provida de sentido sem uma entidade superior a que chamem de Deus.
Tenho família e amigos fiéis e sou financeiramente razoável (nem pobre nem abastado). Amo a minha esposa, que infelizmente (quanto a mim) ainda é uma crente, não sei até que ponto, mas de excelente coração, e amo os meus filhos. Sonho com um mundo melhor para eles e para todos, a despeito da miséria que vai pelo mundo.
E, claro, tenho muito amor para dar às pessoas (que merecem), à minha família (em quase todos os sentidos), aos meus amigos (fraternidade, amizade, respeito e apreço), a outras pessoas (fraternidade, respeito e disposição à amizade, desde que o outro se disponha igualmente), aos animais não humanos (carinho, amizade e respeito ético) e à Natureza silvestre (devoção, comunhão e profundo respeito).
Gosto do computador, da internet, de alguns blogs de humor, de viajar, de música, de florestas, do céu estrelado da noite, de contacto com a Natureza, enfim gosto de viver. Sou um ser humano íntegro, com emoções, gostos, interesses, necessidades, anseios, sonhos, tudo o que um ser humano normal tem.
Não me vou arrogar como exemplo de pessoa moral e recta, tenho defeitos e vícios (nenhum, porém, que comprometa a minha saúde) como qualquer ser humano, mas a minha vida e personalidade são-me bastantes para derrubar diversos odiosos mitos morais que envolvem o ateísmo.
Há ateus bondosos e cristãos perversos e criminosos – da mesma forma que há também cristãos boníssimos e ateus perversos e criminosos. Ao contrário do que digam “amar a Deus sobre todas as coisas” não impede que tantos padres abusem de crianças, que a Igreja e inúmeros pastores possam extorquir os seus “cordeiros” e muitos fanáticos assassinem e destruam “em nome de Deus”. Assim como convém não ignorar a existência dos assassinos cristãos, que até apelaram ao seu Deus para justificar os seus crimes, como Hernán Cortés, Francisco Pizarro, Adolf Hitler, Tomás de Torquemada, George W. Bush, Teodósio e inúmeros papas das Idades Média e Moderna.
Se alguém ainda acredita que sem Deus é impossível ser alguém e viver, desengane-se porque não é assim. Procure entender e abandone os seus preconceitos.
Ser ateu é a opção filosófica de quem se assume responsável pelos seus actos e forma de viver, de quem respeita a vida – a sua e a dos outros –, de quem cultiva a razão e confia na ciência para elaborar modelos de racionalidade, sem necessidade de recorrer a um ser hipotético ou à esperança de outra vida para além da morte.
Ser ateu é descrer de verdades únicas e transcendentes, de um Deus violento e vingativo, de uma casta que vive à custa das mentiras que os constrangimentos sociais e os hábitos de séculos transformaram em verdades.
Ser ateu é confiar na ciência e na sua capacidade para compreender o que não se sabe e eliminar os medos que oprimem os simples e aterrorizam os crédulos. É entender que há uma vida, única e irrepetível, que vale a pena viver sem angústias inúteis pela esperança de outro mundo, criado na infância do conhecimento e no apogeu da violência.
Ser ateu é rejeitar o júbilo divino com o sofrimento humano e evitar que a alegada fúria de um ser imaginário se converta no ódio irracional que dilacera os que acreditam em mentiras diferentes a seu respeito.
Ser ateu é, finalmente, respeitar todos os crentes, descrentes e anti-crentes, enjeitar o proselitismo e combater as superstições e as crenças detonadoras do ódio e das guerras.
José Álvaro da Silva Marques
– Comentarios muito elegantes. Obrigado.
Meu Deus quanta besteira,acredito que,O POS-GRADUANDO,quando perceber que o escritor José Marques,procura apenas promover seu livro,creio que deverá manifestar.
Quanto a Paulo e Marcelo Marques .Paulo procurou informações cientificas para responder as aspirações do evolucionismo.Coisa que não se aplica a Marcelo Marques,que usa do deboche e da ironia ridicularizar o criacionismo,só que o tiro saiu pela culatra,foi tão asno que extrai dos seus comentários mediocridade sobre a evolução.
-QUANTO A VOCÊ JOSÉ MARQUES,não postou nada de cientifico sobre a evolução,não consigo encontrar informações cientificas sobre o processo evolutivo,apenas baboseiras que não possui nenhum fundamento,pelos quais existe este espaço no POS-GRADUANDO.Isso aqui é site e não um DIVÃ.
Tenho que sorrir vamos analisar algumas afirmações do escritor.
(Seja como for, sobre a evolução não me ensina nada. Pelo contrário, você precisa aprender muito. Leia bons livros já lhe disse.
Estes livros que fazem parte da minha biblioteca, podiam ser interessantes para si, se gostasse de ler coisas com interesse.)
R- Isso é sério?Admitir que os livros que lê e possui ,representa a verdade absoluta:-?Não seja prepotente,a sua arrogância demonstra que é ignorante não entende nada de evolução,tanto é,não demonstrou que conhece alguma coisa “livros que fazem parte da minha biblioteca essa é boa.Não se exalte?!Será que é só os tem?!
(Mais uma vez está provado que não sabe nada, mas mesmo nada da Evolução. Também não lha vou explicar. Estude e aprenda, lendo bons livros. Deixe-se de tretas de sites manhosos da “internet”.
Antes de dizer baboseiras leia e estude.)
R- O cara se julga tão bonzinho ,que fico sem palavras,como dirigir a uma pessoa que se diz saber tudo e não sabe responder uma questão.Penso sobre alguém que entra numa escola e o professor :,não vou te ensinar se quiser estude e aprenda.E não diz nada.DEIXOU PAULO ATÉ SEM PALAVRAS.
(Sou ético e tenho bom coração sem Deus. É o que sou. Sou aquilo que tantos religiosos juram que não existe: alguém que descrê em Deus, respeita os outros e tenta levar uma vida agradável .Tenho família e amigos fiéis e sou financeiramente razoável (nem pobre nem abastado). Amo a minha esposa, que infelizmente (quanto a mim) ainda é uma crente, não sei até que ponto, mas de excelente coração, e amo os meus filhos. Sonho com um mundo melhor para eles e para todos, a despeito da miséria que vai pelo mundo.)
–R- Encontrei um santo,quanto altruísmo,como pode dizer que é ético e no outro se mostra arrogante,prepotente,egoista,em dizer que não vai ensinar nada,que fala só asneira,que não sei nada,sabia que a biblia diz que aquele que se exalta será humilhado,do jeito que se julga creio que receberá o NOBEL DA PAZ.
(Ser ateu é, finalmente, respeitar todos os crentes, descrentes e anti-crentes, enjeitar o proselitismo e combater as superstições e as crenças detonadoras do ódio e das guerras.)
–R-Então,estás mentindo,sou crente e percebo que não me respeita ,mas te entendo a sua alta estima ,te joga para cima,de todos os elogios que se dispôs,não abordou de fazer o bem ao próximo,chorar com os que choram,sorrir com os que sorrirem,visitar um orfanato,visitar um preso,não encontrei ninguém da sua bondade aqui em Brumadinho,não te vi alimentando um faminto,não te conheci em nenhum hospital onde se atende um necessitado,não li dizendo que sabe perdoar,não consegui entender como usa de misericórdia,não encontrei palavras de humildade,saberia confortar um ateu que está a ponto de suicidar?
se alguém cair proximo a ti saberia levantá-lo?
ISSO APRENDI COM MEU DEUS E SEU CRISTO,AMAR AO PROXIMO COMO A MIM MESMO.PELO QUE SE EXPÔS PERCEBO QUE NÃO POSSUI ESPERANÇA É UMA PESSOA VAZIA QUE ME FAZ LEMBRAR AQUELAS MULAS DE CARROÇA AS QUAIS POSSUEM UMA VISEIRA QUE AS IMPEDES VEREM EM VARIAS DIREÇÕES,CONSEGUEM APENAS SEREM CONDUZIDAS E NUNCA LIVRES PARA IREM A UM NOVO HORIZONTE.
Mas humildemente te pergunto se Deus não é o criador ? Como a vida pode surgir do nada?
Peça Paulo ajuda,parece-me que gostas de ser bajulado.
Volta a falar no Paulo e Marcelo Marques, não sei a propósito de quê. As informações científicas procuram-se em bons livros da especialidade.
O meu interesse não foi promover o meu livro, apenas veio “a talhe de foice” falar do mesmo, e para justificar os textos longos como meus, e não da internet.
Mas, se não tem interesse em lê-lo, está à vontade. Como, presumo, não tenha interesse em ler nenhum bom livro de especialidade. É mais fácil “dizer que Deus é o criador de tudo”. Com esta frase, os criacionistas dão-se por satisfeitos. Deste modo não seria necessário investigar nada, pois tudo estaria explicado.
O consenso esmagador da comunidade científica afirma que o criacionismo científico é uma visão religiosa, e não científica, e que não se qualifica como ciência, uma vez que carece de apoio empírico, não fornece hipóteses e descreve a história natural com base em causas sobrenaturais impossíveis de serem testadas cientificamente.
O criacionismo científico é uma tentativa pseudo-científica de transformar a Bíblia em factos científicos, e é visto por biólogos profissionais como uma fraude.
Não postei informações científicas sobre a evolução.
De facto, não sou nenhum cientista, sou apenas um estudioso destas matérias.
Mas o Willer também não postou nada de científico. Dizer que “Deus criou” não tem nada de científico, quando muito de ignorância.
Sobre a origem da vida já muito se escreveu. Sobre este problema a geração espontânea, a panspermia, bem como a criação divina eram apresentadas como soluções alternativas. Aleksandr Ivanovich Oparin, um dos precursores dos estudos sobre a origem da vida rebateu demoradamente cada uma daquelas três alternativas e erigiu uma nova hipótese – a origem da vida por evolução química. Já novos estudos existem sobre esta questão e novos cientistas se debruçaram sobre ela.
Todos sabem que a origem da vida é composta ainda de mistérios, hipóteses e descobertas e que ainda pautam os estudos dos grandes pesquisadores do mundo. Em meio de tantas teorias, certo é que todas elas apresentam um conceito comum: A Terra começou a ser habitada há mais de três bilhões de anos por seres unicelulares.
Mas, continua a perguntar-se: Quais os fenómenos e processos que culminam no aparecimento da vida, a partir da não-vida?
O que importa sublinhar é que se hoje a ciência ainda não tem uma resposta cabal sobre a origem da vida, isso não significa que ela não tem qualquer resposta para o problema; e continua a haver progressos decisivos no campo da compreensão da origem da vida.
Para falar no tema “origem d vida” seria necessário escrever um livro. Por isso, eu disse que se calhar é melhor ler bons livros de especialidade.
Se está à espera que eu lhe diga mais desengane-se: teria que escrever um tratado e aqui não é o local para tal.
Mas a evolução, já mais estudada e com mais certezas, também daria um tratado, pelo que lhe digo que trate de estudar e ler bons livros sobre a matéria.
Os livros que lhe indiquei são óptimos. Não se trata de prepotência ou arrogância. Não sei se representam a verdade absoluta, se calhar não. Daqui a 100 anos, a teoria e as verdades já terão mudado, quando a ciência avançar nas suas descobertas. È o melhor que tem a ciência: não se atém a dogmas. Se houver razões e descobertas que determinem outras realidades são estas que prevalecem.
Mas não tenho só estes livros. Tenho muitos, muitos mais. Eu sou um curioso e estudioso destas e doutras matérias. E tento ler o que de melhor existe sobre o assunto.
Se me indicar bons livros que eu não tenha sobre a origem da vida e sobre a evolução, ficar-lhe-ei muito grato. A sério.
(Mas não me indique a Bíblia, pois já a tenho!!!!)
Ah! eu nunca disse que sabia tudo, até sei pouco. Procuro é saber cada vez mais.
Não sou santo, sou uma pessoa normal que tenta viver a vida o melhor possível. Se consigo ou não, essa é outra questão. Mas não me julgo melhor que ninguém.
E, eu nunca lhe faltei ao respeito. Se lhe digo para ler e estudar é para seu bem e porque já vi que precisa.
Lá por ser crente, está no seu direito. Nunca lhe faltei ao respeito. Mas eu tenho uma outra visão das coisas e do mundo, e é isso que tento transmitir.
E ser ateu é tudo o que eu disse no texto … e tal não se aplica só a mim, mas a todos que forem bons ateus.
Pergunta-me se saberia confortar um ateu se estivesse a ponto de se suicidar. Confortava um ateu, ou um católico, um evangélico, um budista, desde que tivesse oportunidade.
Porque o Willer está convicto “de que Deus é o criador de tudo” é que nunca irá ter interesse em ler os livros que eu lhe indiquei ou outros quaisquer sobre o assunto.
Para si é assunto arrumado. Se assim fosse com todo o mundo não haveria investigação nem a ciência teria avançado nada acerca deste assunto (origem da vida, evolução), nem de qualquer outro.
Ainda bem que assim não é.
Como disse Adolf Hitler,basta repetir uma mentira várias vezes,que as pessoas a tomam por verdade.
O irmão José Marques se mostra como um filósofo,mas não passa de um dissimulado.
Não diz coisa com coisa,não responde uma pergunta direta,se furta aos principios de um bom debate,com evasivas que me lembra de Rolando Lero.
Vamos novamente ao embate;
(Mas, se não tem interesse em lê-lo, está à vontade. Como, presumo, não tenha interesse em ler nenhum bom livro de especialidade. É mais fácil “dizer que Deus é o criador de tudo”. Com esta frase, os criacionistas dão-se por satisfeitos. Deste modo não seria necessário investigar nada, pois tudo estaria explicado.)
R-Como todo bom ateu,se furta de postar a origem de fontes que DEMONSTRA QUE DEUS NÃO EXISTE.Você apenas de predispôs em colocar a inexistência de Deus sem prova alguma.Não é pelo fato de não acreditar,que Deus seja uma mentira,
FATOS- a biblia,arqueologia,paleontologia,biologia,manuscrito,E O POVO DE ISRAEL.Quanto ao evolucionismo apenas alguns pedaços de ossos.
(O criacionismo científico é uma tentativa pseudo-científica de transformar a Bíblia em factos científicos, e é visto por biólogos profissionais como uma fraude.)
—R- Por que não postou tais elementos que a biblia e seu conteúdo seja uma fraude?! Lhe faltou argumentos ?
(Mas o Willer também não postou nada de científico. Dizer que “Deus criou” não tem nada de científico, quando muito de ignorância.)
R–Além de arrogante é mal informado,A biblia é um livro que consta uma narrativa,ela não procura ser cientifica,simplesmente descreve como as coisas aconteceram,deveria saber disso,creio que esqueceu do paradoxo da viseira.
(Ivanovich Oparin, um dos precursores dos estudos sobre a origem da vida rebateu demoradamente cada uma daquelas três alternativas e erigiu uma nova hipótese – a origem da vida por evolução química.)
–R. Outra vez demonstra ignorância sobre o assunto ,eu te indico que assista o video de MARCELO GLEISER,por favor não marques,se refere a um cientista ateu que trata com sabedoria os limites da ciencia.Aprenda alguma coisa com ele.
(A Terra começou a ser habitada há mais de três bilhões de anos por seres unicelulares.)
R- Poderia me explicar cientificamente a origem desses seres unicelulares,maravilhosas que virou nesta variedade de espécies,?
(O que importa sublinhar é que se hoje a ciência ainda não tem uma resposta cabal sobre a origem da vida, isso não significa que ela não tem qualquer resposta para o problema; e continua a haver progressos decisivos no campo da compreensão da origem da vida.0
R– è muito simples,por que ainda não encontraram Deus,pois um sabio cientista disse: A VIDA SÓ PROVÉM DE UMA PRÉ EXISTENTE?
(Se me indicar bons livros que eu não tenha sobre a origem da vida e sobre a evolução, ficar-lhe-ei muito grato. A sério.)
Vou te indicar 5 ,espero que tenha hombridade para comentar sobre os tais e que seja honesta em dizer que leu ou não.
a)DISCOVER-A tartaruga ou a lebre de James Gorman
b)The Enterprise de Boyce Rensberg
C)New Scientist -A teoria de Darwin de Michael Ruse
D)Putnams’ Geology de Edwin Elarson e Peter W.B
e)The Lamp de W.L Capithorne
— Espero que leia,assim aprenderá que nem todo ateu ou evolucionista estão com a verdade,que existem cientistas sérios de ambos os lados.
(Volta a falar no Paulo e Marcelo Marques, não sei a propósito de quê. )
R- Creio que não entendeu o motivo das minhas referência,pois os 3 incluindo você,possui ideologias diferentes,se fosse uma pessoa sábia,leria as opiniões de ambos.Pois quem sabe,não aprenderia que nenhum ser humano,pensa igual.Pode até concordar,mas creio que tens medo de desaprová-lo.
(Pergunta-me se saberia confortar um ateu se estivesse a ponto de se suicidar. Confortava um ateu, ou um católico, um evangélico, um budista, desde que tivesse oportunidade.)
R– Demonstra hipocrisia,oportunidade para se doar sangue,oportunidade de fazer serviços voluntários,oportunidade de levar algum orfão para conviver com sua familia,quem sabe aprenderia um pouco daquele AMOR DITO POR CRISTO,se fazeis o bem só para os seus ou que amam,que recompensa merecereis,se até os marginais faz o mesmo para com seus\\\\\\\\\\\\?
APRENDA UM POUCO DE HUMILDADE
-Deixa de ser arrogante por quê acredita que só os livros que lê são bons?
Deus tem indicado o passado e tem dito o que será do futuro ?! E QUANTO A EVOLUÇÃO NÃO SABE DE ONDE VIEMOS,E POR QUE VIEMOS E NÃO SABE DEFINIR PARA QUE LADO A EVOLUÇÃO INDICA PRO FUTURO.será aquele cego,o aleijado,o surdo,a exterminação das espécies QUAL SERÁ O FUNDAMENTO DA EVOLUÇÃO,como sempre e já diz NÃO RESPONDERÁ NADA,pois não possui resposta para a pergunta.
Como estou com pressa não vou reler o meu texto desculpe os erros e concordância.
(Como disse Adolf Hitler, basta repetir uma mentira várias vezes, que as pessoas a tomam por verdade) – Ora isso posso eu dizer em relação a si.
Mas eu não pertenço a essa classe de pessoas. Na verdade, como eu disse anteriormente os evolucionistas não se atêm a dogmas. Se no decurso do tempo houver razões e descobertas que determinem outras realidades são estas que prevalecem.
Como alguém disse: “Os cientistas não se consideram infalíveis. Os teólogos sim.” Ou como disse Jason Stock “A ciência está aberta à crítica, que é o oposto da religião. A ciência implora para que você prove que ela está errada – que é todo o conceito – onde a religião o condena se você tentar provar que ela está errada. Ela te diz aceite com fé e cale a boca.”
A ciência já percorreu um longo caminho. Desde que os primeiros seres humanos descobriram o fogo demoraram mais de um milhão de anos até inventarem a roda; depois demoraram apenas alguns milhares até inventarem a imprensa; a seguir apenas uns séculos a construir o primeiro telescópio; nos séculos seguintes, a intervalos cada vez mais curtos, saltou-se do motor a vapor para o motor de combustão, para os vaivéns espaciais e …. Actualmente, medimos o progresso científico em meses, avançando a uma velocidade estonteante.
Vocês, os criacionistas vivem na estagnação, agrilhoados a dogmas, impostos por um suposto Deus
Depois, começa a tratar-me por irmão. De quem? Irmão seu é que de certeza que não sou. Poderia ser, mas o meu pai nunca foi ao Brasil, que como eu suponho, é a sua naturalidade. Assim sendo é impossível. PORTANTO DEIXE-SE DE BESTEIRAS.
Eu não me furto ao debate, mas debate? Você até agora não disse coisa com coisa, Quer respostas directas sobre a origem da vida? Já lhe respondi. Leia os textos anteriores. Já disse o que tinha a dizer. Mais, só se escrevesse um livro.
Mas você já me deu a resposta sobre a origem da vida? Já deu claro: Foi um suposto Deus que criou tudo. Já lhe disse que isso não te nada de científico, quando muito de ignorância.
A ciência não pode demonstrar que Deus não existe. É verdade.
Mas o Willer também não me demonstrou, por A+B, que Deus existe, e isso é que seria importante.
Trata-se de demonstrar pela positiva e não pela negativa.
Mas isso também não faz, nem pode fazer.
Mas embora eu não possa demonstrar que não existe, as evidências vão todas no sentido da não-existência.
Senão vejamos:
Como eu já disse num texto anterior:
Factos: O homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás. O Deus dos Israelitas, chamado Jeová ou Javé ou até mesmo Eloim (e não me venha com pormenores dos nomes, que isso são minudências sem interesse), antecessor do deus dos cristãos, só começou a ser falado ou foi criado (ou inventado) há cerca de 3.000 anos. A bíblia começou a ser escrita por volta dos anos 900 ou 800 A.C., embora haja quem coloque o início da sua escrita no século XI A.C.).
E nos outros 200 e tal mil anos onde estava Deus escondido? Em lado nenhum porque ainda não tinha sido inventado. Repare, estamos a falar de mais de 200.000 anos, (só contando com o Homo Sapiens) sem que se falasse de Deus. Quem arranjou esta ideia de Deus, não foram os homens? Claro que sim. Por isso, não passa de um ser imaginário, como tantos outros: ANJOS e toda a hierarquia Serafins, Querubins, etc., DIABO E OUTRAS NOMES DERIVADOS, SATANÁS, e outros. Por isso é tudo uma treta.
A Bíblia não prova a existência de Deus coisa nenhuma (só um ignorante pode dizer uma coisa dessas). Um livro escrito ao longo de séculos por variadíssimos autores, copiado, alterado, revisto, etc. não faz prova de coisa nenhuma, muito menos da existência de um suposto Deus
Também o Alcorão, o Livro dos Vedas, o Livro dos Mórmones e outros livros similares não provam coisa nenhuma acerca dum suposto Deus. Mas o seu valor será similar, dado que se trata em todos os casos de livros sagrados.
E a Arqueologia, a paleontologia ainda provam menos acerca de um suposto Deus.
Não existe manuscrito algum que prova a existência dum suposto Deus.
Como alguém disse: “Os cientistas não se consideram infalíveis. Os teólogos sim.” Ou como disse Jason Stock “A ciência está aberta à crítica, que é o oposto da religião. A ciência implora para que você prove que ela está errada – que é todo o conceito – onde a religião o condena se você tentar provar que ela está errada. Ela te diz aceite com fé e cale a boca.”
A ciência já percorreu um longo caminho. Desde que os primeiros seres humanos descobriram o fogo demoraram mais de um milhão de anos até inventarem a roda; depois demoraram apenas alguns milhares até inventarem a imprensa; a seguir apenas uns séculos a construir o primeiro telescópio; nos séculos seguintes, a intervalos cada vez mais curtos, saltou-se do motor a vapor para o motor de combustão, para os vaivéns espaciais e …. Actualmente, medimos o progresso científico em meses, avançando a uma velocidade estonteante.
O Povo de Israel prova tanto a existência de Deus, como o povo Grego prova e existência de Zeus, e outros deuses, o Egípcio a existência de Hórus, e também outros, etc. Cada povo tinha os seus Deuses, como o Povo de Israel teve os seus Deuses. A partir de certa altura passou a ser monoteísta, no século VIII ou VII.
Mas, antes do Povo Israelita, os Egípcios, por volta de 1352 a 1336 ou 1351 a 1334 A.C., no reinado de Amenhoitep IV ou Akhenaton, adoraram o Deus Aton, dentro do monoteísmo. Depois da sua morte, o monoteísmo foi rotulado de heresia.
Depois, por volta do ano 1100 A.C., o monoteísmo novamente aparece no Irão. No Zoroastrismo Aúra-Masda aparece como uma Divindade suprema e transcendental. Zaratrustra completou o seu sistema monoteísta com uma cosmologia dualista. O Bem e o Mal, dualismo que, posteriormente, influenciaria outras religiões como o Judaísmo e o Cristianismo.
Mas, a principal fonte do monoteísmo no mundo ocidental moderno é a narrativa da Bíblia Hebraica, a escritura do Judaísmo. Abraão é o primeiro dos Patriarcas Bíblicos e fundador do monoteísmo dos hebreus. As origens do judaísmo relaciona-se com a história dos reinos de Judá e de Israel da Idade do Ferro, 1.000-586 A.C. Ambos os reinos tinham Jeová como sua divindade (ou seja, o deus da corte real e do reino), ao mesmo tempo em que adoravam muitos outros deuses. No século VIII, a propaganda real dos assírios defendia o domínio universal (o que significa o domínio sobre todos os outros deuses) do deus assírio Ashur. Em reacção a isso, certos grupos em Israel enfatizaram o poder único de Javé como um sinal da independência nacional. Quando Israel foi destruída pela Assíria (721 A.C.), refugiados trouxeram a ideologia do Jeová único para Judá, onde se tornou a ideologia do Estado durante os reinados de pelo menos dois reis. Nesta fase (final do século VII), o culto a deus de Judá não era estritamente monoteísta, mas Jeová foi reconhecido como supremo sobre todos os outros deuses.
(CONTINUA)….
(CONTINUAÇÃO)
Mas sobre a Bíblia (Antigo Testamento), muito haveria a dizer. No meu livro dedico-lhe umas boas dezenas de páginas, e outras tantas em relação ao Novo Testamento.
Não me vou alongar mais. Se quiser leia o livro, se não quiser não pergunte mais nada.
(Quanto ao evolucionismo apenas alguns pedaços de ossos!!!!) Se só sabe isto, o que dizer que não sabe nada, em relação ao evolucionismo, tenho razão em mandá-lo estudar. Leia todos os livros que lhe indiquei. Estes pelo menos são em Português e podem ser adquiridos facilmente.
(Por que não postou tais elementos que a bíblia e seu conteúdo seja uma fraude?! Lhe faltou argumentos ?) – Sempre digo o que se segue em relação à Bíblia, mas o meu livro e muito mais extenso.
No livro “A Bíblia não tinha razão”, de Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman, ambos de origem israelita, ficamos sabendo da existência de anacronismos, contradições e erros históricos que não deveriam existir num livro que se intitula a Palavra de Deus.
Num trecho, os autores afirmam: “A epopeia histórica contida na Bíblia – desde o encontro de Abraão com Deus e a sua marcha a Canaã até a liberação da escravidão dos filhos de Israel por Moisés e o auge da queda dos reinos de Israel e Judá – não foi uma revelação milagrosa, mas sim um magnífico produto da imaginação humana.”
Os dez mandamentos e as 613 leis adicionais presentes nos cinco primeiros livros bíblicos foram inspirados em legislações antigas, não em um Deus. O rei de Ur, antiga cidade da Suméria, autor do primeiro código da Humanidade, disse que a sua legislação tinha sido entregue por Shamash, um dos deuses mais importantes do panteão sumério. No século dezassete antes da Era Comum, foi a vez de Hamurabi, rei babilónico, criar um código com auxílio de um deus. Os antigos reis e profetas descobriram que as leis e os seus avisos funcionavam melhor se dissessem ao povo que tinham sido transmitidos por um deus. Dava mais credibilidade.
(Claro que eu podia deixar-lhe vários textos enormes do meu livro sobre a Bíblia, se o Willer quisesse aprender – só que eu sei que não quer, por isso seria tempo perdido).
NÃO SOU EU QUE DIGO que o criacionismo científico é uma fraude, SÃO BIÓLOGOS PROFISSIONAIS. Não distorça as coisas nem o que eu escrevo.
A Bíblia é 50 % uma narrativa, 50% histórias de ficção, e dentro de umas e outras existem muitos erros.
Muito do que está na Bíblia não é sistematicamente perverso, mas tão só bizarro, como seria de esperar de uma antologia atamancadamente colada, feita de documentos desconexos que foram redigidos, revistos, traduzidos, distorcidos e «melhorados» ao longo de nove séculos por centenas de autores, editores e copistas anónimos, desconhecidos de nós e, na sua maioria, desconhecidos uns dos outros também. (ALIÁS, ISTO TAMBÉM SERVE PARA O NOVO TESTAMENTO)
Tal facto pode explicar alguma coisa dessa gritante estranheza que caracteriza a Bíblia. Mas infelizmente é este mesmo bizarro volume que os zelotas da religião nos apresentam como fonte infalível da nossa moral e das nossas regras de vida. Aqueles que pretendem alicerçar a sua moralidade literalmente na Bíblia ou não a leram ou não a compreenderam.
Qualquer sistema jurídico moderno teria levado Abraão a Tribunal por maus tratos infantis e, no entanto, de acordo com os costumes da época, a sua conduta era absolutamente admirável e conforme o mandamento de Deus.
A história de Noé (o dilúvio) tem a sua origem no mito babilónico de Utanapishtim (epopeia de Gilgamesh, um antigo poema épico da Mesopotâmia) e é conhecida das mitologias mais antigas de várias culturas. A história é aterradora. Deus tinha os humanos em fraca conta, e por isso, (à excepção de uma família) afogou-os a todos, incluindo crianças e, de caminho, afogou também o resto dos animais. Que Deus é este?
Por que razão haveria um ser divino, que tem em mente a criação e a eternidade, de querer saber das nossas insignificantes más acções?
No livro de Juízes, Cap. 19, Versículo 29: “Quando chegou, apanhou uma faca e cortou o corpo da sua concubina em doze partes, e as enviou a todas as regiões de Israel”, podemos ver uma história de horrores, analisada à luz da cultura dos nossos dias, mas mesmo vista no contexto daquele tempo, não deixa de ser uma história aberrante.
E no livro de Génesis, Cap. 12, Versículos 18 e 19: “Então chamou Faraó a Abraão, e disse: Que é isto que me fizeste? Por que não me disseste que ela era tua mulher?
Por que disseste: É minha irmã? Por isso a tomei por minha mulher; agora, pois, eis aqui tua mulher; toma-a e vai-te”. Neste texto vê-se que o Faraó tinha mais moralidade que Abraão, que não teve pejo em usar a sua mulher para obter benefícios em proveito próprio.
O Livro de Josué é um texto marcante pelos massacres sanguinários que relata e pelo prazer xenófobo com que o faz.
A criação do Antigo Testamento da Bíblia foi um processo espiritual longo, que demorou vários séculos, com início provavelmente no século VIII, que durou até ao século II A.C..
Os Israelitas desenvolveram a sua saga, modificaram-na, enfeitaram-na, aumentaram-na, reinterpretaram-na e tornaram-na significativa para as circunstâncias da sua época. Cada poeta, profeta, visionário acrescentou à narrativa em evolução uma camada nova, que dilatou e aprofundou, se assim o quisermos, o seu significado.
Seja qual for a origem da moralidade moderna, ela não pode ser de forma nenhuma a Bíblia.
A Bíblia pode até ser uma empolgante e poética obra de ficção mas não é o tipo de livro que se deve dar a uma criança para lhe moldar a moral.
A Bíblia não descreve como as coisas aconteceram, descreve isso sim como os Autores da Bíblia imaginaram que aconteceram.
A Bíblia diz que Deus fez o mundo em 6 dias (agora há quem diga que não são seis dias, mas seis eras – mas seis dias é o que está lá escrito), fez os animais todos de uma vez. Fez um boneco de barro, soprou-lhe e nasceu um homem. De uma costela dele faz a mulher.
Isto, de acordo com os dados da Bíblia, não terá acontecido há mais de 6.000 anos.
Adão e Eva tiveram três filhos. Estes tiveram sexo com a mãe, se quiseram fazer filhos. Como não tinham mais ninguém, por perto, nem longe, lá teve que ser. Isto tudo, segundo a Bíblia.
E ainda há pategos e tolos que acreditam nisto……
(Pelo menos poderia ter forjado mais bonecos de barro e arranjar mais homens, mas só um…. É mesmo para rir.
Mas numa coisa tem razão: A Bíblia não tem nada de científico.
Olhe mais um disparate cometido por quem se atem à Bíblia, e não à ciência.
A primeira tentativa que se conhece no Ocidente para datar a Terra e o Mundo deve-se a James Uscher (1581 -1656) que nasceu em Dublin, na Irlanda, e foi arcebispo de Armagh, do primado da Alta Irlanda e deão de Jesus College de Oxford. Contando, no Antigo Testamento, o número de gerações depois de Adão e Eva, concluiu que o Mundo fora criado num Domingo, o dia 23 de Outubro do ano 4004 A.C., às 9,00 horas da manhã. Ainda no século XX era esta a data oficial que a Igreja atribuía à criação.
Seria caso para rir se o assunto não fosse sério. Mas … a Bíblia “dixit”, não é verdade?
(CONTINUA)
(CONTINUAÇÃO)
MARCELO GLEISER: Vi um vídeo dele, mas eu gosto mais de ler livros completos. Vi: A nossa história da criação (não sai nada fora daquilo que eu penso).
Vou adquirir o livro dele que encontrei em português: A Ilha do Conhecimento – Os limites da ciência e a procura de significado.
Umas ideias dele que eu tirei da internet:
“A ciência é obviamente nosso melhor modo de se explorar e entender o mundo, mas não é o único, e nem é ilimitado”.
“Para mim, não há absolutamente nenhuma dúvida de que o sobrenatural é completamente incompatível com uma visão científica do mundo, visão que costumo defender arduamente.”
E há outras, mas não me alongo mais.
Ele fala, sim, nos limites da ciência, mas, como bom cientista, também diz que a gente tem de ir tentando ir mais além.
É isto que define um cientista: a procura incessante de ir mais além.
Já o Willer contenta-se dizendo que “Deus criou tudo”.
(A Terra começou a ser habitada há mais de três bilhões de anos por seres unicelulares.)
(R- Poderia me explicar cientificamente a origem desses seres unicelulares, maravilhosas que virou nesta variedade de espécies,?
R– è muito simples, por que ainda não encontraram Deus, pois um sábio cientista disse: A VIDA SÓ PROVÉM DE UMA PRÉ EXISTENTE. )
Os sábios que o são…já descartaram a ideia de Deus.
Agora já podem encontrar uma resposta melhor: Vão continuar a investigar e a estudar até terem um conhecimento mais cabal sobre a origem daqueles seres unicelulares.
SE ESTIVESSEM ATIDOS À EXISTÊNCIA DE DEUS NEM SEQUER TINHAM CHEGADO ONDE JÁ CHEGARAM. TINHAM PARADO NO TEMPO.
Nem todos os ateus ou evolucionistas estão com a verdade – Os ateus não sei, mas os evolucionistas estão, já que os criacionistas, quanto a mim, se baseiam em contos de fadas….
O fato de os criacionistas afirmarem ter 100% de certeza de sua visão não se baseia em evidências científicas, mas, como diz a própria literatura, em sua fé na verdade literal de Génesis, o que gera dúvidas sobre o caso científico.
(Pergunta-me se saberia confortar um ateu se estivesse a ponto de se suicidar. Confortava um ateu, ou um católico, um evangélico, um budista, desde que tivesse oportunidade.) – Desde que tivesse oportunidade de o fazer, claro. Confortava tanto um ateu como confortava um católico, um budista, etc.. Não sei onde está a hipocrisia.
Não falei em doar sangue, nem isso vem a propósito. O Willer é que é tolo.
Mas enfim……
Eu acredito que os livros são bons, o Willer não acredita, mas também não os leu, nem quer ler.
(APRENDA UM POUCO DE HUMILDADE) – Eu sou humilde que chegue, não preciso da sua chamada de atenção.
O Willer é que se arroga de grande sapiência, baseada não sei em quê….na Biblia?
Eu também conheço a Bíblia – Até tenho um curso de teologia, pois andei num seminário, mas isso não faz de mim alguém superior a ninguém. Tenho o curso de História e o de Direito. Sei o que sei, que é muito pouco, mas tento aperfeiçoar-me.
Finalmente,
Sobre os livros que me indicou:
a)DISCOVER-A tartaruga ou a lebre de James Gorman
Livro de 1980. Não está à venda, nem na Wook, nem na Fnac nem em nenhuma livraria
James Gorman, “The Tortoise or the Hare?”, 1980 – Livro em inglês – Idem
b)The Enterprise de Boyce Rensberg, também de 1980
Mas não existe o livro à venda. (Como o anterior)
C)New Scientist -A teoria de Darwin de Michael Ruse
Também não existe nenhum livro à venda, nem na internet, nem em livrarias
Michael Ruse – Birmingham, 21 de Junho de 1940, é um filósofo inglês da Biologia
D)Putnams’ Geology de Edwin Elarson e Peter W.B
Oxford University Press; Edição: 5 (23 de Março de 1989) Só encontrei na Amazon – (não tenho acesso)
Não está à venda, nem na Wook, nem na Fnac nem em nenhuma livraria
Não consegui saber o ano da sua publicação
e)The Lamp de W.L Capithorne
Não sei de que ano é o livro – Não está à venda, nem na Wook, nem na Fnac nem em nenhuma livraria.
Seja como for, a haver (que não há) nem seriam em Português, mas só e Inglês.
Não é que eu não consiga ler Inglês, pois tenho alguns, mas é mais difícil, como é óbvio. Mas o certo é que, além de serem livros antigos (e portanto desactualizados), não são acessíveis.
Continue a indicar-me LIVROS, mas que eu possa adquirir e ler e, muito importante, livros actuais e não livros desactualizados.
Todos os livros que eu lhe indiquei, estão em Português e são livros actuais. Compre-os e leia-os que são bons livros, repito.
MEU DEUS,MEU DEUS,o cara cola textos da internet para uma demonstração abstrata de intelectualidade,é lógico que terei de peneirar algumas besteiras
Seria uma falta de originalidade,desonestidade ou incapacidade?!
O texto colado são: ATON,O DEUS ÚNICO DO EGITO
–INVIVO -O HOMEM E O FOGO
–HISTORIA DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL DOS HOMENS DAS CAVERNAS
–SAPIENS-UMA NOVA HISTÓRIA DA HUMANIDADE.
Tenho que comparar,usa os mesmos métodos do Paulo,posta muita coisa.porém,não diz nada,quer demonstrar inteligência julgando apenas por si,esquece que o besteirol da evolução se encontra disponivel para qualquer um que possui internet,pode SER ORIGINAL MARQUES II?
VOU REFUTAR A DISSIMULAÇÃO DO FALSO GENIO.QUE ESPERO SEJA MENOS PROLIXO E MAIS OBJETIVO.
( Leia todos os livros que lhe indiquei. Estes pelo menos são em Português e podem ser adquiridos facilmente)
–Não tenho culpa se seu universo é pequeno?! Não seja presunçoso os livros que indicou já são ultrapassados,não julgue que são bons,porque os leu.
(Eu não me furto ao debate, mas debate? Você até agora não disse coisa com coisa, Quer respostas directas sobre a origem da vida? Já lhe respondi. Leia os textos anteriores. Já disse o que tinha a dizer.)
R– Não seja falastrão.Não respondeste nada,porque não sabe nada,Louis Pasteur disse que a vida só provém de outra pré-existente,isso derruba a mediocridade da evolução que a vida vem do nada,Isso é uma resposta direta.Aprenda lendo de 2014 a 2018.POS-GRADUANDO.
(Mas o Willer também não me demonstrou, por A+B, que Deus existe, e isso é que seria importante.
Trata-se de demonstrar pela positiva e não pela negativa.)
R– Vamos ver se possui honra e caráter.DEUS DETERMINOU QUE A TERRA SERIA A UNICA MORADA DO HOMEM,JAMAIS O HOMEM CONSEGUIRÁ HABITAR O PLANETA MARTE E JAMAIS ENCONTRARÃO VIDA EM OUTRO PLANETA.Isso prova de um Deus que sabe tudo,aceita um desafio que esta afirmação é verdadeira,por existir Deus,e que jamais o homem conseguira desmenti-la ?
(A ciência já percorreu um longo caminho. Desde que os primeiros seres humanos descobriram o fogo demoraram mais de um milhão de anos até inventarem a roda; depois demoraram apenas alguns milhares até inventarem a imprensa)
R–E ATÉ AGORA NÃO CONSEGUIU PROVAR QUE A EVOLUÇÃO É UM FATO E SIM UMA TEORIA :Por isso cabe qualquer conclusão,segundo a evolução o peixe-eletrico e primelga,acumularam eletricidade em seus músculos de tanto levarem descarga eletrica (raios)durante a atmosfera primitiva KKKKKKKKK.
(“A epopeia histórica contida na Bíblia – desde o encontro de Abraão com Deus e a sua marcha a Canaã até a liberação da escravidão dos filhos de Israel por Moisés e o auge da queda dos reinos de Israel e Judá – não foi uma revelação milagrosa, mas sim um magnífico produto da imaginação humana.”)
R- Leia sobre o assunto na biblia de Genebra !
((Claro que eu podia deixar-lhe vários textos enormes do meu livro sobre a Bíblia, se o Willer quisesse aprender – só que eu sei que não quer, por isso seria tempo perdido).
R–Aprenderia numa boa,mas,sempre insiste em dizer que não vai ensinar nada, e eu não vou gastar meu dinheiro comprando livros sem o menor significado para mim.
—https://pt.scribd.com/doc/110277505/A-BIBLIA-E-A-ARQUEOLOGIA-1-pdf1,
Se informe melhor baixando este pdf1 e vai entender o que postou não passa apenas do quê elucubrações ateísta,desprovido de entendimento,conhecimento e preconceito. Espero que tenha a mente aberta para aprender e mudar de opinião.
( Ainda no século XX era esta a data oficial que a Igreja atribuía à criação.
Seria caso para rir se o assunto não fosse sério. Mas … a Bíblia “dixit”, não é verdade?)
R– Esta afirmação está descrito na biblia?Se não estiver,ela é mentirosa,morro de rir,quem acredita numa besteira dessas:Esse cara não cristão,pois não se deve acrescentar e nem retirar algo das ESCRITURAS SAGRADAS,viu o valor da palavra de Deus.
Antes criticar a biblia leia o livro A CASA DE DARWIN e morra de rir …quando Darwin numa experiência para comprovar que as plantas possui um ancestral no mundo animal,pegou uma DIONÉSIA,ah,se não sabe ,é uma planta carnívora,e a deu vários alimentos e como não houve resultado,colocou a planta dentro de um vidro com um sonífero,com o objetivo que a dita cuja dormisse e comprovaria que ela possuia uma central nervoso,pode isso?Como disse seria caso para rir se…
(É isto que define um cientista: a procura incessante de ir mais além.
Já o Willer contenta-se dizendo que “Deus criou tudo”.0
R- Se referindo a M.Gleiser,pena que não demonstrou honestidade descrevendo o que disse no PROGRAMA LIVRE DA BAND,VOU RESUMIR :
–Cientistas não debatem evolução,pois sabem que estarão confirmando a EXISTENCIA DE DEUS.
–a CIÊNCIA COMPROVA APENAS O QUE VÊ.
–O ateismo é uma prova de ignorância,como desacreditar em Deus se não podem comprovar ao contrário?
–O surgimento da vida por um processo quimico é um fator COMPLICADÍSSIMO PARA CIENCIA ENTENDER E CONFIRMAR
(. Mas o certo é que, além de serem livros antigos (e portanto desactualizados), não são acessíveis.
Continue a indicar-me LIVROS, mas que eu possa adquirir e ler e, muito importante, livros actuais e não livros desactualizados.)
R— não,não,estou lendo isso?O cara afirma possuir uma biblioteca e julga livro desactualizados,´e serio,se não fosse riria,imagina o que pensa do livro a ORIGEM DAS ESPÉCIES,contraditório,e eu tenho que perder meu tempo lendo isso.Então vamos ver qual vai ser a desculpa?
–RESEARCH NEW BERKELY LAB. DE 2009
—BIOLOGY AND PHILOSOPHY DE MALCOLM S.GORDON DE 1999.
—NEW SCIENTIST Uprooting Darwin”s tree de Graham Lawton de 2009
Só estes 3,agora,tenho certeza que não vai ler ,pelo fato que o tornará um leigo em ciencias e evolução.
DESCULPEM PELOS ERROS
Willer, merecia que eu usasse adjectivos de mau gosto e nada elegantes para o catalogar. Mas não me vou rebaixar a tanto.
Só o apelido de ignorante, porque o é.
Mas não seja também estúpido.
Eu não colei nenhum texto da internet, mas tão somente do meu livro. No mais, estive a verificar os links que indicou e são apenas temas que vão ao encontro do que eu também penso. Mas não vi nenhum texto igual ao que eu postei. Esses textos da internet que indicou só provam que há mais gente a pensar da mesma maneira que eu.
A evolução encontra-se disponível na internet (ainda bem) mas, encontra-se mais explícita em bons livros sobre o tema. São estes a minha base e não a internet.
Eu não ligo muito a vídeos, nem a sites (que por vezes são manhosos). Prefiro ler livros sobre os temas que me interessam. E dentro destes temas procuro documentar-me o melhor possível.
E escusa de ser irónico ao chamar-me “falso génio”, pois não sou falso génio, nem tão pouco génio. Nunca disse tal coisa.
Disse, sim, que sei o que sei, que é pouco, mas que tento cada vez mais aprofundar os meus conhecimentos.
Por isso, não seja parvinho.
Sobre os livros: Estes três, que me indicou agora, a exemplo dos anteriores também não são em Português. Mas, procurando na Wook e na Fnac também não os encontrei. Também na Bertrand (uma das maiores livrarias aqui em Portugal) não existem.
Já lhe disse: Indique-me livros em Português, actuais e, muito importante, acessíveis (quando digo actuais, com menos de 20, 30 anos, se bem que a ciência evolui muito em 20 anos).
E o meu universo é tão pequeno quanto o seu.
Os livros que eu indiquei não são bons porque os li, são bons porque se debruçam sobre o tema de uma forma adequada, simples e compreensível e porque sobre o tema: origens do universo, da vida origem do homem não há muito mais, pelo menos em português.
Se me indicar, agradeço.
É verdade que quatro livros que indiquei são anteriores a 2000, hevendo dois (um de 1976 e outro de 1948), mas os restantes são todos posteriores a 2000 e até a 2015.
E, pelo menos, são em portugês.
Isto não percebi: (Só estes 3,agora,tenho certeza que não vai ler ,pelo fato que o tornará um leigo em ciencias e evolução.)
– Tal como disse não existem tais livros, pelo menos não em português, por isso não os posso ler. Depois, se me tornam um leigo em ciência e evolução (desconhecedor, ignorante) sempre seria melhor não os ler. Mas, como quase sempre, está enganado. Se eu pudesse lê-los, poderia fazer um termo de comparação e avaliar da bondade, ou não, do seu conteúdo.
INDIQUE-ME LIVROS, PELO MENOS EM PORTUGUÊS, em Inglês, embora eu saiba um pouco, a leitura é muito complicada. E eu não estou disposto a ter que debruçar-me sobre livros em Ingês. E também livros que se possam adquirir em Livrarias, ou na Internet, em sites acessíveis.
Tenho uma biblioteca, com centenas de livros sim. Por acaso não tenho a llivro A Origem das Espécies de Darwin, mas também não tenho muita pena, porque atendendo à data em que faleceu, o seu livro já tem pouco valor didáctico, pois há livros muito mais recentes sobre o tema, como alguns que indiquei e outros.
(Não seja falastrão.Não respondeste nada,porque não sabe nada,Louis Pasteur disse que a vida só provém de outra pré-existente,isso derruba a mediocridade da evolução que a vida vem do nada. Isso é uma resposta direta.)
-Isto não é resposta direta, coisa nenhuma. Não seja mais uma vez ignorante. Louis Pasteur faleceu em 1895, e desde então a ciência já evoluiu muito. Existem novos dados e novas teorias. PORTANTO NÃO SABE O QUE DIZ.
(A prova de que Deus existe é: “DEUS DETERMINOU QUE A TERRA SERIA A UNICA MORADA DO HOMEM,JAMAIS O HOMEM CONSEGUIRÁ HABITAR O PLANETA MARTE E JAMAIS ENCONTRARÃO VIDA EM OUTRO PLANETA”) – o que é isto ????
-Isso é alguma prova da existência de Deus? Você é burro ou quer fazer dos outros burros?
Primeiro começa por dizer que Deus desterminou, sem provar que ele existe. PROVE PRIMEIRO POR A + B QUE ELE EXISTE, e depois é que se pode saber se foi ele que determinou alguma coisa e (ou) o que ele determinou. Não seja pateta.
(CONTINUA)
(CONTINUAÇÃO)
(ATÉ AGORA NÃO CONSEGUIU PROVAR QUE A EVOLUÇÃO É UM FATO E SIM UMA TEORIA) – Eu sei muito pouco sobre evolução, é verdade. Deveria saber mais, mas o que sei para mim é suficiente. MAS O WILLER É QUE NÃO SABE MESMO NADA.
A Evolução é uma teoria científica ou um fato científico?
É ambos. Mas essa resposta requer uma análise mais profunda sobre o significado das palavras “Teoria” e “Fato”.
No uso quotidiano, a palavra “teoria” muitas vezes se refere a um palpite ou uma especulação. Quando as pessoas dizem: “Eu tenho uma teoria sobre o porquê isso aconteceu”, elas muitas vezes estão tirando uma conclusão baseada em evidências fragmentárias ou inconclusivas.
Em ciência, um “fato” normalmente se refere a uma observação, uma medição ou outra forma de evidência que é esperada que ocorra do mesmo jeito sob circunstâncias semelhantes. No entanto, os cientistas também usam o termo “fato” para se referirem a uma explicação científica que foi testada e confirmada tantas vezes que não há mais razão convincente para continuar a testá-la ou à procura de exemplos adicionais. Nesse sentido, a evolução é um fato científico por sua ocorrência passada e contínua. Como as evidências que a sustentam são tão fortes, os cientistas não questionam se a evolução biológica ocorreu e continua a ocorrer. Em vez disso, investigam os mecanismos da evolução, a rapidez da evolução e outras questões relacionadas.
AGORA, SIM, VOU COLAR UM TEXTO DA INTERNET, MUITO INTERESSANTE, prova de que há muito mais gente a pensar como eu:
Em ciência a palavra “teoria” significa uma hipótese (ou ideia) que tem sido levada a testes repetidamente.
A Teoria Científica é o que o cientista procura desenvolver para explicar, entender e até prever um fenómeno natural (evento natural que podemos perceber por nossos sentidos); para isso ele cria uma hipótese e depois a testamos; para testarmos fazemos uma revisão bibliográfica, coleta de dados e análises estatísticas desses dados para saber se são suficientes, coerentes e se seus resultados são significativos; caso essa a hipótese seja comprovada, temos então uma Teoria; caso não, a tendência é criar outra hipótese e recomeçar tudo de novo.
Assim Teoria Científica é um modelo teórico que explica um fenómeno natural criada pelo método científico. Essa teoria também pode conter uma Lei. Mas, Lei não é uma “teoria comprovada”, mas sim uma fórmula matemática que descreve um fenómeno,
Por exemplo, a Teoria da Gravidade de Newton: O fenómeno que Newton queria explicar era “porque os objetos caem em direção ao centro da Terra”; então ele gerou a hipótese, e depois teoria, que toda massa atrai outras massas e a força gravitacional é proporcional às massas dos corpos em questão. E então ele também criou a LEI, a fórmula matemática que descreve esse fenómeno.
Fixistas (esse é o nome correto de quem nega a evolução, e não criacionistas) estão sempre publicando seus artigos. Só que não são bons.
(negrito e sublinhado meu)
Além disso, essas evidências são de inúmeras áreas diferentes e independentes, como Química (semelhanças moleculares entre células), Geologia (deriva continental e mudanças por profundidade), Anatomia (órgãos vestigiais), Embriologia (morfologia semelhante nos primeiros meses), Genética (prova a ascendência comum), Fósseis de todos os tipos etc. O que na prática torna necessário refutar quase toda a Ciência para conseguir refutar a Evolução.
[SE O WILLER QUISER VER O VÍDEO: Qual é a evidência para a evolução? É muito interessante…..]
Vale lembrar que a Evolução pode sim ser observada: Em um estudo com a bactéria Escherichia Coli, deixou-as em colónias por 60 mil gerações e coletaram os dados genéticos dos descendentes; descobriram que as novas bactérias eram maiores, mais resistentes e vivia mais, parte tiveram modificações profundas em seu genoma e desenvolveram novas características, como se alimentar de novos elementos. Aliás, os próprios animais domésticos são exemplos claros de evolução, pois um animal só é doméstico se ele sofreu modificações genéticas que o tornaram completamente dependente de humanos. A diferença é que essa evolução ocorreu por seleção artificial.
Outra experiência fantástica foi que uma alga UNICELULAR apenas sendo predada deu origem em ALGUMAS SEMANAS num organismo MULTICELULAR. e isso foi gravado.
(https://hypescience.com/cientistas-testemunharam-uma-alga-unicelular-evoluindo-para-um-organismo-multicelular-em-tempo-real/
Como pode ver aqui. Assim a evolução, até numa “macroevolução” como muitos gostam de dizer, foi GRAVADA.
O que faz muitos ainda negarem esses fatos, é não entenderem conceitos básicos. Não só os já explicados, mas o conceito de espécie: Diferente do que algumas escolas ainda ensinam, não basta ter filhotes saudáveis para ser considerado da mesma espécie. Já são conhecidos vários híbridos saudáveis de animais bem diferentes, assim como hibridismo é bem comum entre plantas.
*Ou seja: É perfeitamente possível, e comum, indivíduos de duas espécies bem diferentes terem filhotes saudáveis, como o caso dos Ligres.
(fim de texto)
(CONTINUA)
(CONTINUAÇÃO)
(“A epopeia histórica contida na Bíblia – desde o encontro de Abraão com Deus e a sua marcha a Canaã até a liberação da escravidão dos filhos de Israel por Moisés e o auge da queda dos reinos de Israel e Judá – não foi uma revelação milagrosa, mas sim um magnífico produto da imaginação humana.”) –
Não sou eu que o afirmo…é Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman
Eu tenho uma Biblia em casa e não preciso de mais Bíblias – Será que não dizem todas o mesmo, ou parecido? Se não, algo vai mal …..
A Bíblia e a Arqueologia? Pensa que vou mudar de opinião por causa disso? Os arqueólogos continuam à procura de provas que indiquem como foi a época bíblica. Isso a mim pouco interessa, já que nada provam acerca da existência de Deus, nem podem provar. Mas a verdade, é que praticamente não subsiste qualquer documento escrito da época do rei Salomão ou anterior a ele. Em Abril de 2000, Amon Bem-Tor, um dos mais importantes arqueólogos de Israel, declarou textualmente “Na Bíblia existem lendas e relatos sobrenaturais, mas também factos. Ninguém pode caminhar sobre a água, mas isso não significa que Jesus tenha existido. Há uma grande diferença entre aquilo que sabemos e aquilo em que acreditamos”.
Mas, direi eu, o facto de os arqueólogos descobrirem provas da existência deste ou aquele personagem, não provam em absoluto nada acerca das lendas e mitos que lhe estão subjacentes.
A descoberta das tábuas mesopotâmicas, por Georges Smith, em 1872, datadas do terceiro milénio A.C., onde se relatava a epopeia de Gilgamesh, significou uma nova visão do conteúdo e da origem do Antigo Testamento.
Eu até podia mudar de opinião, mas neste momento só mudaria se alguém me provasse por A+B que Deus existe, e isso ninguém mo provou ainda.
E como eu já demonstrei, as evidências vão todas no sentido da não-existência.
(A primeira tentativa que se conhece no Ocidente para datar a Terra e o Mundo deve-se a James Uscher (1581 -1656) que nasceu em Dublin, na Irlanda, e foi arcebispo de Armagh, do primado da Alta Irlanda e deão de Jesus College de Oxford. Contando, no Antigo Testamento, o número de gerações depois de Adão e Eva, concluiu que o Mundo fora criado num Domingo, o dia 23 de Outubro do ano 4004 A.C., às 9,00 horas da manhã. Ainda no século XX era esta a data oficial que a Igreja atribuía à criação.
Seria caso para rir se o assunto não fosse sério. Mas … a Bíblia “dixit”, não é verdade?)
– o Willer diz que tal afirmação não está descrita na Bíblia, mas foi UM CRISTÃO (Arcebispo) que o disse BASEADO na Bíblia. E O CERTO É QUE A IGREJA (os cristãos) ainda no século XX TINHAM ESTA DATA, COMO DATA OFICIAL DA ORIGEM DO MUNDO.
Só que a ciência demonstrou a estupidez de tal raciocínio, e agora já mudou de opinião.
A crítica da Bíblia não tem nada a ver com o livro: A casa de Darwin. Darwin faleceu em 1882 e desde então a ciência já evoluiu muitísimo, de modo que chamar à colação o que Darwin disse ou alguma das suas experiência, SÓ DENOTAM UMA PROFUNDA IGNORÂNCIA.
Mas, já que chamou à colação a crítica da Bíblia, que me diz a isto?:
1-Deus se arrepende?
Não.
“Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa.” Números 23:19
Sim.
“”Então o Senhor arrependeu-se do mal que dissera que havia de fazer ao povo.” Êxodo 32:14
2-Somos punidos pelos pecados de nossos pais?
Não.
“…O filho não levará a iniqüidade do pai…” Ezequiel 18:20
Sim.
“Porque eu sou o SENHOR teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem.” (repetido em Deuteronômio 5:9) Êxodo 20:5
3-Deus é Bom?
Sim.
“Deus é bom para todos…” Salmos 145:9
Ou nem por isso?
“Eu formo a luz, e crio as trevas; faço a paz, e crio o mal; eu o SENHOR, faço todas estas cousas.” Isaias 45:7
Poderia continuar com uma lista interminável de contradições, mas também não intereressa, pois a Bíblia é um livro que pretende ser fonte de toda a moral e toda a bondade que existe no universo, quando ele permiti o estupro, a escravidão, a morte gratuita do nosso semelhante, a exclusão, etc. E neste livro se fala de um Deus omnisciente que já foi traído, já se arrependeu, já voltou atrás, já mudou de idéia varias vezes ao longo da existência, já se decepcionou bastante também e os seus conceitos de moral, de comportamento, de castigo e de recompensa coincidem exatamente com o comportamento dos senhores de escravos da antiguidade, que se equiparam com o sistema de relacionamentos com os seus servos, o que espera dos seus servos, e o direito que tem de puni-los conforme os seus ideais.
Enfim, isto é a Bíblia, um livro que todos os cristãos conhecem de nome, mas que poucos terão lido na íntegra e que os fanáticos gostam de deturpar e enredar em interpretações dúbias.
As religiões e seus livros contêm um enorme acervo de contradições que nunca são percebidos, porque o religioso quer apenas crer, ele se recusa a duvidar de seu credo ou a analisar os seus livros.
Ao longo da história, muitas controvérsias chegaram a extremos por causa de uma interpretação errónea que não levava em contra o contexto e o caráter muitas vezes poético e simbólico dos textos da bíblia, que não tem nenhum objetivo científico. Assim, principalmente na Idade Média, uma interpretação literal e, portanto, limitada dos textos bíblicos era imposta como dogma e criava uma barreira em relação a ciência que estava – e está – em constante progresso.
O criacionismo, que se opõe à teoria da evolução segundo a qual a vida teria surgido da matéria bruta, tem hoje defensores, que se esforçam em demonstrar que os textos bíblicos, tomados em seu contexto próprio, em nada contradizem as mais novas descobertas científicas.
Mais recentemente surgiu uma noca concepção, mais próxima do criacionismo e que recebeu o nemo de design inteligente. Para os defensores desta tese, uma mão divia moldou o curso da evolução. Isto porque, dizem, alguns sistemas biológicos são tão complexos e as diferenças entre as espécies são enormes demais para serem explicadas pelo mecanismo da evolução.
Não me alongo mais……..
Por último em relação a Marcelo Gleiser: Ele se define como Agnóstico, por isso ataca, de alguma forma, o ateísmo radical.
Em um dos seus vídeos: Cientista Marcolo Gleiser fala da relação entre ciência e espiritualidade
Afirma textualmente:
“As pessoas que têm fé não vão mudar de ideia, as pessoas que não têm fé não vão mudar de ideia. E mais importante deixar esta discussão de lado, respeitar as diferenças de opinião e contextualizar as coisas de modo que um não invade o terreno do outro. Criacionismo nas escolas impossível, não pode ser a menos que seja em teoria culrural. Se for ensinar criacionismo em vez de evolução voce está massacrando o fururo das crianças, porque criacionismo é um mito….etc. etc.” (negrito e sublinhado meu)
Como vê, não está muito longe das minhas ideias.
(–Cientistas não debatem evolução,pois sabem que estarão confirmando a EXISTENCIA DE DEUS) – Isto é mentira. Veja todo o contexto. Ele nunca defende a existência de Deus. Por isso é Agnóstico.
(A ciência comprova apenas o que vê) – Não sei se ele diz isso, ou qual o contexto em que o diz. Dito sem mais, ele está errado, pois a ciência refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemáticos. Em sentido estrito, ciência refere-se ao sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico bem como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tais pesquisas.
Ele, como Agnóstico, ataca o ateísmo radical, como já disse, e quando diz que não podem provar que Deus não existe (o que é verdade), esquece-se de dizer (ou talvez o diga) que os cristãos também não podem provar que Deus existe.
Por isso baseiam-se só na fé. Mas Fé é aquilo que temos no que não existe. Se algo for verdadeiro não é necessário fé, basta estudar e você terá o conhecimento, quando alguém apela para sua fé em algo é porque este algo não tem mérito para ser aceito por si só.
(O surgimento da vida por um processo quimico é um fator COMPLICADÍSSIMO PARA CIENCIA ENTENDER E CONFIRMAR)
– Claro que ele tem razão. É um processo complicadíssimo para entender e confirmar. Mas não é por isso que os cientistas se vão desinteressar – antes pelo contrário. É COMO ELE DIZ, a gente tem de ir tentando ir mais além.
Tudo o que eu disse acerca de MARCELO GLEISER no post anerior é verdade. Algumas ideias que tirei da internet e o resto que eu ouvi da boca dele.
Como eu vou abandonar o site, pois já vi que aqui não aprendo nada, antes pelo contrário, vou-lhe deixar mais dois testos do meu livro.
Podem ser interessantes. Leia e medite (sem preconceitos)
RELAÇÃO DIRECTA DE CAUSALIDADE ENTRE “PAÍSES
SOCIALMENTE ATRASADOS” E A “INJUSTIÇA SOCIAL”
E OUTRAS CORRELAÇÕES ENTRE TEISMO E ATEÍSMO.
Várias perguntas nos surgem:
Porque razão a crescente religiosidade é o aspecto cultural agregador nas sociedades dominadas pela injustiça social? (Exemplo: Brasil, Índia, Irão, Paquistão, países árabes etc.).
Porque razão a religião perde a sua influência sobre as variadas esferas da vida social à medida que se reduz a injustiça social e aumenta a prática da cidadania activa? (Exemplo: Holanda, Japão, Suíça, Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia, Islândia etc.).
Porque é que quanto mais educação científica tem uma pessoa, menos propensão tem para aceitar crenças religiosas? Porque é que os países socialmente mais evoluídos do planeta (em especial a Suíça, Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia e Islândia) se afastam tanto da crença religiosa quando noutras partes do mundo subdesenvolvido o movimento parece ser no sentido contrário?
Porque é que quanto mais educação científica e mais modernas se tornam as sociedades, menos espaço ocupa a religião na cultura, na sociedade e na consciência individual?
Será porque a fé é a crença ilógica na existência do improvável? ou porque duas mãos trabalhando fazem mais que milhares unidas rezando?
O objetivo magno da educação é formar pensadores criativos, com mentalidade crítica, capazes de tomar decisões adequadas, de exercerem a sua cidadania de forma ativa, que possam verificar, ao invés de aceitar tudo o que lhes é oferecido.
Lá atrás dissemos que para compreender a religião, todas as religiões, é necessário constatar uma tendência permanente que empurra os homens para a conquista de mais poder que o que possuem. A religião esteve sempre, ao longo dos séculos e dos milénios, ligada ao poder, e muitas vezes foi ela que encarnava o próprio poder.
Hoje, na maior parte dos países em que a Igreja se separou do Estado, este ainda procura governar tendo por base a ignorância e a incultura das populações. Por isso, vemos em muitos países, incluindo o nosso, que os currículos escolares não são os mais adequados a que as pessoas sejam racionalistas e tenham um sentido analítico e crítico. As pessoas, na maior parte, estão alheias aos avanços da ciência e o gosto pela leitura não está na ordem do dia.
Um inquérito realizado entre Novembro e Dezembro de 2006, publicado no Financial Times, mostrou as taxas de população ateia nos Estados Unidos e em cinco países europeus. As menores taxas de ateísmo estão nos Estados Unidos com apenas 4%; as taxas de ateísmo nos países europeus pesquisados foram consideravelmente mais altas: Itália (7%), Espanha (11%), Reino Unido (17%), Alemanha (20%) e França (32%). Os números europeus são semelhantes aos de uma pesquisa oficial da União Europeia (UE), que relatou que 18% da população da UE não acredita num Deus. Outros estudos têm mostrado uma percentagem estimada de ateus, agnósticos e outros não-crentes em um deus pessoal de apenas um dígito em países como Polónia, Roménia, Chipre e outros países europeus, e de até 85% na Suécia, 80% na Dinamarca, 72% na Noruega e 60% na Finlândia. Segundo o Australian Bureau of Statistics, 19% dos Australianos declararam-se como “sem religião”, uma categoria que inclui os ateus. Entre 64% e 65% dos Japoneses são ateus, agnósticos, ou não acreditam num Deus.
Somente na Europa, nos últimos 100 anos, o ateísmo cresceu de aproximadamente 1,7 milhão para cerca de 130 milhões de pessoas.
Um estudo internacional relatou correlações positivas entre os níveis de educação e os índices de descrença numa divindade, enquanto uma pesquisa da União Europeia encontrou uma correlação positiva entre o abandono escolar precoce e a crença num Deus.
Uma carta publicada na revista Nature em 1998, relatou uma pesquisa sugerindo que a crença em um deus pessoal ou na vida após a morte alcançou o nível mais baixo de todos os tempos entre os membros da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, sendo que apenas 7% dos membros disseram acreditar num Deus pessoal, em forte contraste com os mais de 85% da população geral dos Estados Unidos que acredita num Deus.
Em contrapartida, num artigo publicado pela Universidade de Chicago que discutiu o referido estudo, afirmou-se que 76% dos médicos dos Estados Unidos acreditam em Deus, mais do que os 7% dos cientistas acima, mas ainda inferior aos 85% da população em geral.
No mesmo ano de 1998, Frank Sulloway, do Instituto de Tecnologia de Massachussetts, e Michael Shermer da Universidade do Estado da Califórnia conduziram um estudo que encontrou em sua amostra de pesquisa de “credenciados” adultos dos Estados Unidos (12% doutorados e 62% eram graduados universitários) 64% que acreditavam em Deus e houve uma correlação indicando que a convicção religiosa diminuiu com o aumento do nível de escolaridade. Uma correlação inversa entre religiosidade e inteligência foi encontrada por 39 estudos realizados entre 1927 e 2002, de acordo com um artigo na Mensa International Magazine.
Estes resultados concordam em geral com uma análise realizada em 1958 pelo professor Michael Argyle, da Universidade de Oxford. Ele analisou sete estudos que investigaram a correlação entre a atitude em relação à religião e o nível de inteligência entre os estudantes do ensino médio e universitários dos Estados Unidos. Apesar de uma clara correlação negativa ter sido encontrada, a análise não identificou existência de causalidade, mas observou que factores como histórico familiar autoritário e classe social também poderiam desempenhar algum papel determinante.
O sociólogo Phil Zuckerman analisou pesquisas anteriores em ciências sociais sobre laicidade e não-crença e concluiu que o bem-estar social está positivamente correlacionado com a irreligião. As suas descobertas relacionadas especificamente com o ateísmo incluem: em comparação com pessoas religiosas, “ateus e pessoas laicas” são menos nacionalistas, menos preconceituosas, menos anti-semitas, menos racistas, menos dogmáticas, menos etnocêntricas, menos mentalmente fechadas e autoritárias; nos Estados Unidos, nos estados com as maiores percentagens de ateus na população, a taxa de homicídios é menor do que a média. Na maioria dos estados religiosos dos Estados Unidos, a taxa de homicídios é superior à média.
Uma pesquisa do Gallup de 2015 encontrou uma correlação entre ateísmo, anos de estudos e PIB per capita. Indivíduos com menor nível de instrução são mais religiosos, embora os religiosos sejam a maioria em todos os níveis educacionais. Mais importante que os anos de estudo, é o nível económico: entre os indivíduos com um nível económico médio-alto ou alto, menos de 50% dizem-se religiosos, contra 70% dos que têm um rendimento baixo ou médio-baixo. Essa conclusão reflecte um estudo anterior, feito pelo Pew Research Center, que concluiu que o nível de religiosidade de um país está intimamente ligado ao seu PIB per capita. Países mais ricos tendem a ser menos religiosos que países pobres. As únicas excepções à regra são os Estados Unidos e a China. As regiões mais religiosas do mundo são a África e o Oriente Médio, ao passo que as menos religiosas são a Europa Ocidental e partes da Ásia. Num outro estudo, o paleontologista Gregory Paul chegou à conclusão de que não existe nenhuma sociedade altamente religiosa que seja altamente desenvolvida socialmente. Das dez nações mais religiosas do mundo, todas têm um PIB per capita inferior a 14.100 dólares.
Aliás, o mesmo se aplica a Portugal. As regiões com mais religiosidade são as regiões rurais e aquelas onde se verifica um maior grau de pobreza e menos cultura. Isso é por demais apodíctico. Segundo Prandi (1999) “as religiões prosperam com a pobreza das populações”, mas eu direi mais, prosperam com a falta de cultura geral e cultura científica.
Outro excerto do meu livro….
Os teólogos hoje em dia, face às descobertas da ciência, e que não podem ignorar, escudam-se no facto de ainda não haver certezas nem teorias comprovadas em eventos verificáveis para argumentar com “desígnio inteligente” ou com “ajuste fino”, esgrimindo uma quantidade de baboseiras filosóficas, os seja a maioria deles acredita numa força primária que apenas acendeu o “estopim” do Big-Bang e então deixou tudo tomar seu próprio curso. Por outras palavras, escudam-se numa capacidade argumentativa e artimanhas de linguagem como sinónimo de um pseudo “avanço científico”, ou então para mostrar no que acreditam, ignoram factos e moldam-nos para que sirvam de justificação. As explicações científicas sobre o cosmos são mais compreensíveis, mais confiáveis, mais profundamente satisfatórias do que as pseudo-explicações primitivas apresentadas por teólogos e apologistas cientificamente mal informados.
Esquecem-se que um pensador da antiguidade seria absolutamente inútil numa discussão sobre a ultra-estrutura de uma célula.
Os agricultores agora, quando não chove, não rezam por mais chuva, ou fazem dança da chuva, eles vão consultar um meteorologista, e isso é uma coisa boa. A condição humana tem melhorado imensamente, e vai continuar a melhorar à medida que a ciência avança. O importante é que a nossa compreensão actual da natureza mudou; nós aprendemos coisas, ela mudou e desenvolveu-se desde as afirmações que foram feitas por camponeses da idade do ferro que nem sabiam que a terra orbitava o sol, e portanto é natural que a ciência seja inconsistente com essas alegações feitas com base na ignorância.
Como disse Bruce Calvert “Acreditar é mais fácil do que pensar. Daí existirem muito mais crentes do que pensadores”. E enquanto uns acreditam sem nenhuma justificação racional, outros há, e são tantos, que acreditam só porque sim, só porque lhes disseram para o fazer.
Fico estarrecido quando ouço muitos teólogos e paladinos do criacionismo afirmar que a religião, mormente o cristianismo, não é nem foi contra a ciência e que muitos cientistas foram e são religiosos. Esquecem-se que quando a ciência começou a despontar a Igreja queimou, perseguiu e torturou homens da ciência só e apenas porque descobriram e disseram verdades que iam contra os seus dogmas: Giordano Bruno, Nicolau Copérnico, Kepler, Descartes, Galileu, e tantos, tantos outros. É claro que o iluminismo e o racionalismo acabaram por vencer e, depois houve alguns cientistas, como hoje há, imbuídos de ideais religiosos, e na altura muitos houve, certamente, que só não renegaram a religião com medo das consequências e porque no meio em que se encontravam inseridos se via com maus olhos quem se atrevesse a desafiar os dogmas.
Galileu, por exemplo, foi pressionado, e obrigado sob pena de morte, a retratar-se diante do tribunal da Inquisição, dizendo que era falsa a ideia de que a Terra girava em torno do seu eixo e em torno do Sol. A postura impositiva da Igreja, o pensamento de que deveria ser ela quem determinava a Verdade, também acerca da natureza, foi a causa de muitas polémicas no início da era moderna.
Mas muitos houve que desafiaram a Igreja e o sistema e entre esses podem-se contar muitos nomes conhecidos como, entre muitos, muitos outros, os seguintes, uns que já morreram e outros ainda vivos, todos conhecidos como verdadeiros ateus:
Woody Allen, Albert Camus, Albert Einsten, Alfred Hitchcock, Angelina Jolie, Antero de Quental, Antony Flew, Bertrand Russell, Bill Gates, Brad Pitt, Bruce Lee, Carl Sagan, Charles Chaplin, Charles Darwin, Chico Buarque, Daniel Dennett, David Friedman, David Hume, Émile Zola, Ernest Hemingway, Ernst Ludwig Freud, Frencis Crick, Frank Zappa, Friedrich Engels, Friedrich Nietzsche, George Orwell, H. G. Wells, Ingmar Bergman, James Watson, Jean-Paul Sartre, Jodie Foster, John Lennon, John Stuart Mill, José Saramago, Joseph Conrad, Katharine Hepburn, Laurence Armstrong, Peter Lawrence, Peter Atkins, Paulo Autran, Pablo Neruda, Pablo Picasso, Noam Chomsky, Monteiro Lobato, Mikhail Gorbachov, Milos Forman, Marlene Dietrich, Marlon Brando, Mário de Sá Carneiro, Marie Curie, Ludwig Feuerbach, Leonard Da Vinci, Laurence Krauss, Thomas Edison, Thomas Carlyle, Tony Parker, Stephen Hawking, Steven Weinberg, Steve JobsSteve Jones, Stephen Edwing King, Sócrates (filósofo grego), Simone de Beauvoir, Sigmund Freud, Sam Harris, Salman Rushdie, Ron Reagan, Robyn Williams, Richard Dawkins, Richard Strauss, Vincent Van Gogh.
Na verdade, nós não precisamos de Deus para dizer: “Haja luz, haja uma terra ou uma lua ou um sol ou qualquer coisa”. Nós podemos mostrar a partir das leis da física como toda a matéria é criada.
Mas a ciência não nos fala apenas do mundo, ela torna o mundo um lugar melhor, ao livrar-se das obras vis, horríveis e imorais que estão na Bíblia. A visão do mundo que orienta hoje a maioria das pessoas, incluindo as pessoas de boa fé, os valores espirituais de qualquer pessoa educada hoje são em grande parte a visão do mundo que nos é dado pela ciência. A nossa visão do mundo hoje é muito diferente do que teria sido há quatro séculos atrás. Agora, ao contrário de há pouco mais de um século, as mulheres são iguais aos homens, nós não odiamos gays, não são verdade todos os mitos estúpidos que são ensinados por várias religiões. Os factos da ciência por outro lado, obriga-nos a assumir a responsabilidade pelo bem-estar de nós mesmos, nossa espécie, e nosso planeta. E é isso que nós precisamos fazer no século XXI.
Todo aquele que crê num dogma, abdica completamente de suas faculdades. Movido por uma confiança irresistível e um invencível medo doentio, aceita a pés juntos as mais estúpidas afirmações.
Meu Deus,vou perder meu tempo lendo algo insosso.O mal dos evolucionistas é que não assumem a incapacidade de dialogar através da ciencia e sim por meio do que se ouviu falar e de puro achismos.Não consigo suportar o estoicismo desses evolucionistas fanáticos;procure ser objetivo,você está sendo cansativo,vou apenas argumentar algumas declarações suas :
(Willer, merecia que eu usasse adjectivos de mau gosto e nada elegantes para o catalogar. Mas não me vou rebaixar a tanto.)
R-Vou te apontar sua contradição “-Isso é alguma prova da existência de Deus? Você é burro ou quer fazer dos outros burros?”R. Como pode me julgar burro ou será que suas agressões verbais são apenas antônimos elucidativos?
( Existem novos dados e novas teorias. PORTANTO NÃO SABE O QUE DIZ.)
R- Você é que não sabe .ME PROVE NOVOS DADOS E TEORIAS? O fato de não acreditar em Deus não significa que não exista,é uma ignorância intelectual,PROVA-ME POR A+B QUE DEUS NÃO EXISTE ?
((https://hypescience.com/cientistas-testemunharam-uma-alga-unicelular-evoluindo-para-um-organismo-multicelular-em-tempo-real/)
R- è de tirar o fôlego,assim e definido no vídeo,é sim de tirar o folego seria de tanto rir,o que seria este ORGANISMO MULTICELULAR ?crer numa besteira desta é mais dificil do que acreditar em Deus,pois Deus diz que fez todas as coisas,este organismo multi celular só Deus sabe em que vai evoluir?KKKKK
(não foi uma revelação milagrosa, mas sim um magnífico produto da imaginação humana.”) –
Não sou eu que o afirmo…é Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman)
R-Não te entendo todas suas referências são americanas e me cobra algum ensino em português?ASSISTA VIDEOS DO ADAUTO LOURENÇO,e demonstre hombridade,para questionar,só assim saberei que não és um preconceituoso?AFINAL,SABIA QUE O NOME JOSE é de origem hebraica e com certeza sua mãe o colocou por causa de Maria (FÁTIMA) mãe DO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.
(“Na Bíblia existem lendas e relatos sobrenaturais, mas também factos. Ninguém pode caminhar sobre a água, mas isso não significa que Jesus tenha existido. Há uma grande diferença entre aquilo que sabemos e aquilo em que acreditamos”.)
R-Pela suas afirmações,demonstra que vive em seu mundinho e não ampliou seus horizontes ,já foi A ISRAEL ?Se positivo, encontrou respostas pelas funestas indagações sobre o antigo testamento e SE NÃO,não sabe o que está falando .
(1-Deus se arrepende?
Não. R.A PALAVRA ARREPENDE FOI TRADUZIDA ERRONEAMENTE DO HEBRAICO,AQUI SE LÊ NO HEBRAICO pesar,pesou o coração.
“Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa.” Números 23:19
Sim.R AQUI SE TRATA DE HOMILÉTICA DEUS NÃO É HOMEM É APENAS UMA COMPARAÇÃO LEIA O CAPITULO TODO DE NUMEROS 23 E ENTENDERÁS.
(“”Então o Senhor arrependeu-se do mal que dissera que havia de fazer ao povo.” Êxodo 32:14
2-Somos punidos pelos pecados de nossos pais?
Não.
“…O filho não levará a iniqüidade do pai…” Ezequiel 18:20
Sim.“Porque eu sou o SENHOR teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem.” (repetido em Deuteronômio 5:9) Êxodo 20:5
3-Deus é Bom?Sim.
“Deus é bom para todos…” Salmos 145:9
Ou nem por isso?
“Eu formo a luz, e crio as trevas; faço a paz, e crio o mal; eu o SENHOR, faço todas estas cousas.” Isaias 45:7
__R.este questionamento não há nenhuma contradição,você está tropeçando no seu próprio entendimento.Eu sugiro que leia os capitulos completos,por você relacionados.Não confunda com contradição sobre o que não entende.
(Bíblia é um livro que pretende ser fonte de toda a moral e toda a bondade que existe no universo, quando ele permiti o estupro, a escravidão, a morte gratuita do nosso semelhante, a exclusão, etc)
R__Esta declaração demonstra seu desconhecimento sobre a bíblia,não entendeu que Deus deu o livre arbítrio para o ser humano,no exemplo supra fala de iniquidade mas não entende aquele que estupra normalmente são conhecidos da familia,a escravidão foi um exemplo DO TEMPO EM QUE O BRASIL FOI COLONIA DE PORTUGAL,o mesmo homem que escravizou assinou a libertação.assassinatos nenhum ser humano é obrigado a matar depende da índole de cada um,a exclusão refrete da nossa incapacidade de aceitarmos o diferente,NÃO SEJA PRESUNÇOSO E NEM QUEIRA ESTAR COM A RAZÃO,então não culpe a Deus.,por sua obstinação e normalmente os ateus vieram de familias esfaceladas,talvez não tenha vivido com seus pais e por isso perdeu a referência paterna.
((–Cientistas não debatem evolução,pois sabem que estarão confirmando a EXISTENCIA DE DEUS) – Isto é mentira. Veja todo o contexto. Ele nunca defende a existência de Deus.)
R- Creio que o ateu não soube fazer a interpretação da frase ou sua análise sintática,eu não disse que MG crê em Deus eu escrevi e releia acima quando Marcelo diz CIENTISTAS,ele se exclui e induz que o cientista ao debater o criacionismo,ficará sem resposta e não poderá contradizer,a sua presença ali demanda ciência.
CONTINUA…
BLÁ,BLÁ,BLÁ….
—-Porque razão a crescente religiosidade é o aspecto cultural agregador nas sociedades dominadas pela injustiça social? (Exemplo: Brasil, Índia, Irão, Paquistão, países árabes etc.).
R-Só não concordo em relação aos paises árabes.
—- Segundo Prandi (1999) “as religiões prosperam com a pobreza das populações”, mas eu direi mais, prosperam com a falta de cultura geral e cultura científica.
R– Não foi assim de tudo,creio que estás mal informado.USA é um país protestante ou seja cristão e assim foi a Europa.Ou esqueceu-se da Santa Inquisição.Acredito que deva ler algo além,e ampliar seus horizontes.A pregação do evangelho começou pela Europa.
Agora,com relação a onda de crescimento do ATEISMO,espero que ela ocorra o mais rápido possivel ,POIS SE TRATA; CUMPRIMENTO DE PROFECIA.
EM 2 TESSALONICENSES 2:3.deixe a sua presunção e leia esta indicação e constatará que a biblia ensina QUE JESUS CRISTO VOLTARÁ só quando o NUMERO DE ATEUS FOR SUPERIOR AOS DE CRISTÃOS,quando você descreve as percentagens,me alegra o coração,se observar que os indices da UE é de apenas 17%.está muito longe dos 80% cuja vinda de Cristo se manifestará ,assim como no USA,relativo ao resto do planeta,não importa ,pois se aplica a Europa e a América as profecias bíblicas , e para sua informação.já observou como muçulmanos,chineses estão imigrando para Europa e América.Talvez tenha esquecido dos paises africanos.
—-Os agricultores agora, quando não chove, não rezam por mais chuva, ou fazem dança da chuva, eles vão consultar um meteorologista, e isso é uma coisa boa. A condição humana tem melhorado imensamente, e vai continuar a melhorar à medida que a ciência avança.
R- Concordo,caminha para a descrença em Deus e é muito bom CREIO,MUITOS ASSIM COMO VOCÊ,dirão naquele dia ENTÃO ERA VERDADE,e aí então perceberão o quanto foi inútil a sua vida leia Apocalipse 6:16 e 17 e Ap;21:8 observe que este versiculo aponta primeiramente OS INCRÉDULOS.
os seguintes, uns que já morreram e outros ainda vivos, todos conhecidos como verdadeiros ateus:
Woody Allen, Albert Camus, Albert Einsten, Alfred Hitchcock, Angelina Jolie, Antero de Quental, Antony Flew, Bertrand Russell, Bill Gates, Brad Pitt, Bruce Lee, Carl Sagan, Charles Chaplin, Charles Darwin,etc,etc,.
R–Nunca vi,na minha região,nos Estados Unidos onde morei,alguém buscar centro ou templo,para ESTUDAREM CHARLES DARWIM,CARL SAGAN E RICHARD DAWKINS você esqueceu de Renee Descartes,Buda,Confúcio,e o Islam.
Qual o fundamento das suas queixas por indicar livros em inglês,se quase todas referências são de origem inglesa ?
—-A visão do mundo que orienta hoje a maioria das pessoas, incluindo as pessoas de boa fé, os valores espirituais de qualquer pessoa educada hoje são em grande parte a visão do mundo que nos é dado pela ciência.
R-Errado,não confunda espiritualidade com materialismo.Está em contradição com texto (O objetivo magno da educação é formar pensadores criativos, com mentalidade crítica, capazes de tomar decisões adequadas, de exercerem a sua cidadania de forma ativa, que possam verificar, ao invés de aceitar tudo o que lhes é oferecido.) Como se explica os paises em alto grau de desenvolvimento POSSUÍREM OS MAIORES INDICES DE SUICÍDIOS ?
Um pesquisa revela que a falta de perspectiva e ESPERANÇA,conduz a muitos da população a morte prematura?
COMO DEFINIR A VISÃO DA CIENCIA SOBRE O SUICIDIO E O USO DEMASIADO DE DROGAS ?Por que são tão racistas e xenomórficos ?
–Agora, ao contrário de há pouco mais de um século, as mulheres são iguais aos homens, nós não odiamos gays, não são verdade todos os mitos estúpidos que são ensinados por várias religiões.
R– disseste bem,religiões .Não confunda religião com doutrina.Deus fez homem e mulher,macho e fêmea,se eu possuir um cavalo andaluz reprodutor qualquer ARAS pode trazer outro macho para cruzar ou enxertar ?NAÕ CONFUNDA FAMILIA COM LIBERDADE SEXUAL OU PREFERÊNCIA SEXUAL,Deus trata da familia e não da liberdade com que cada individuo trata-se da sua vida.
— Os factos da ciência por outro lado, obriga-nos a assumir a responsabilidade pelo bem-estar de nós mesmos, nossa espécie, e nosso planeta. E é isso que nós precisamos fazer no século XXI..
R- Nossa que pensamento.É tão bom viver num planeta que se busca a conservação das florestas,dos recursos hídricos,da manutenção do reino animal sem extingui-lo,o controle sobre o clima,temos assumir esta responsabilidade do bem estar coletivo,onde poucos usufruem dele.Os paises ricos preferem o lucro fácil sem responsabilidade .
(Todo aquele que crê num dogma, abdica completamente de suas faculdades. Movido por uma confiança irresistível e um invencível medo doentio, aceita a pés juntos as mais estúpidas afirmações.)
R-Quando a vida se aproxima do fim,não é raro é nas pequenas coisas que focalizamos nossa atenção,coisas que amiudes julgávamos corriqueiras.Um sorriso,um toque de mão,uma palavra amiga ,uma flor ,um canto de pássaro e a tepidez do sol.As coisas engenhosas que nos fascina e as coisas tardiamente apreciadas.
A quê atribuimos,não pedimos para nascer e alguns não querem morrer.mas ao evolucionista e ateu ,exatamente não sabem como podem, tais coisas ser explicadas ?
E a presunção do ateu e do evolucionista questionar DE ONDE PROVÉM A VIDA E QUAL SUA ORIGEM ?
Com o Willer não se aprende nada, como já referi, antes pelo contrário.
E estava decidido a não comentar nada de novo neste site. Só que não posso deixar em claro a afirmação estapafúrdia do Willer quando deixa no ar que: (talvez eu não tenha vivido com os meus pais e por isso perdi a referência paterna) ; como a afirmação do Willer quando diz que os ateus normalmente vieram de famílias esfaceladas.
O WILER NÃO SABE MESMO O QUE DIZ.
Antes de mais, prezo-me de ter vivido com os meus pais e os meus irmãos (até eu casar, como é óbvio) e depois ter um óptimo relacionamento com eles, muito menos foi família esfacelada (os meus pais já faleceram). PORTANTO NÃO FAÇA AFIRMAÇÕES, NO MÍNIMO, INCORRECTAS.
Aliás, se lesse o meu livro veria na introdução a minha referência autobiográfica e já não diria asneiras.
E é mentira que os Ateus venham de famílias esfaceladas. Informe-se melhor.
AGORA VOU MOTRAR APENAS MAIS UMAS ESTATÍSTICAS PARA PROVAR QUE APENAS UM NÚMERO RESIDUAL DE CIENTISTAS ADVOGAM O CRIACIONISMO.
(QUASE SE PODERIA DIZER QUE APENAS OS FANÁTICOS DA RELIGIÃO O FAZEM – NÃO OS VERDADEIROS CIENTISTAS)
Kurt Wise, um geólogo americano, porque tivera uma educação religiosa rigorosa (fundamentalista) que o obrigava a crer que a Terra tinha menos de 10.000 anos e, perante o conflito que se gerou na sua mente (ou choque frontal) entre a sua religião e a ciência, decidiu abandonar a sua carreira científica. Disse: “Tive de me decidir entre a evolução e a Bíblia. Ou a Bíblia era verdadeira e a evolução falsa, ou a evolução era verdadeira e eu tinha de deitar a Bíblia fora … Foi nessa noite que aceitei a palavra de Deus e rejeitei tudo o que estivesse contra ela, incluindo a evolução. Desse modo e com grande pesar meu, atirei ao fogo todos os meus sonhos e esperanças na ciência”.
(UM EXEMPLO DE ALGUÉM QUE DEVIDO À RELIGIÃO ABANDONOU A VERDADEIRA CIÊNCIA)
Mas vamos lá às estatísticas:
De acordo com uma publicação de 2009 do Pew Research Center, 97% dos cientistas dos EUA aceitam que os humanos evoluíram ao longo do tempo. Apenas 2% dos cientistas relataram ser criacionistas, e apenas 8% alegaram ser defensores do Design Inteligente (D.I.). Note que não há razão em particular para um cientista criacionista mentir a este respeito; os resultados individuais não foram, obviamente, publicados, e os criacionistas tiveram um forte incentivo para dizer a verdade em tais pesquisas para aumentar sua publicidade. Portanto, este número pode ser visto como uma boa estimativa do número de cientistas criacionistas.
A NÍVEL MUNDIAL:
• Somente 0,84% dos cientistas que estudam a vida e a Terra, que são geralmente treinados nas questões das origens, são criacionistas.
• Os EUA têm mais criacionistas do que qualquer outro país desenvolvido. Entretanto, mesmo nos EUA, os criacionistas representam uma minoria pífia entre os cientistas. Fora dos EUA, os cientistas criacionistas são virtualmente inexistentes em países de pesquisa de ponta.
• 97% de todos os cientistas norte-americanos aceitam a ancestralidade comum das espécies incluindo o homem, enquanto apenas 2% são criacionistas, e apenas 8% defendem o criacionismo do tipo Design Inteligente.
• A famosa entidade criacionista Discovery Institute compilou uma lista de menos que 800 supostos cientistas ao redor do mundo que “discordam do darwinismo”. Isto é menos que 0,1% do número de cientistas americanos no ano de 1999.
Estimando o número de cientistas criacionistas e pró-D.I. nas ciências da vida e da Terra
Entre os cientistas em áreas de fato relevantes para o assunto, como as ciências da vida e da Terra, o número de criacionistas decresce ainda mais. Na lista de cientistas criacionistas do site Answers in Genesis, os cientistas da vida e da Terra se somam em 42% (80 em 190. Note que existem muito mais de 10 milhões de cientistas apenas nos EUA). Se aplicarmos esta proporção à estatística acima, apenas cerca de 0,84% dos cientistas da vida e da Terra são criacionistas. Além disso, assumindo a mesma proporção, apenas cerca de 2,24% (0,42 x 5,33) dos cientistas da vida e da Terra são defensores do Design Inteligente.
Estimando o número de cientistas criacionistas e pró-D.I. no mundo
A ampla maioria dos cientistas no mundo desenvolvido estão nos EUA (Miller 2006). Se aceitarmos uma estimativa extremamente conservadora de que os cientistas criacionistas são 1,5 vezes menos comuns em outros países, então a porcentagem dos cientistas criacionistas no resto do mundo desenvolvido é de 1,33%. Se o mesmo é verdade para cientistas pró-D.I., então apenas cerca de 5,33% dos cientistas no mundo desenvolvido aceitam o D.I.
A lista de “cientistas da criação” do Answers in Genesis
A organização criacionista AnswersInGenesis juntou uma lista fraca de “cientistas da Criação”. Apenas cerca de 80 dos 190 cientistas na lista, em Janeiro de 2010, estavam envolvidos em ciências da vida e da Terra. Considerando que há bem mais de 839.000 cientistas com doutorado apenas nos EUA (NSF 1999), os cientistas do Answers In Genesis dão bem menos que 0,02% dos cientistas dos EUA (considerando que as últimas estatísticas disponíveis são de 1999, e que o número de cientistas desde então certamente cresceu; além disso note que a lista do AiG é internacional, enquanto o número “total” é apenas o número de cientistas nos EUA).
NOTE QUE A EXISTÊNCIA DE ALGUNS POUCOS CRIACIONISTAS COM TÍTULOS ACADÊMICOS EM CIÊNCIAS É COMPLETAMENTE CONCEBÍVEL; SERIA RELATIVAMENTE FÁCIL PARA UMA PESSOA FUNDAMENTALISTA PASSAR EM CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO SEM TER UMA FORMAÇÃO SÉRIA EM EVOLUÇÃO, OU FAZENDO UM CURSO AO MESMO TEMPO EM QUE NEGA A CIÊNCIA APRESENTADA NELE.
A lista de “dissensão científica do darwinismo” do Discovery Institute
Em 2001, a entidade criacionista Discovery Institute publicou uma lista de cientistas que assinaram a seguinte declaração oficial:
“Somos cépticos quanto às alegações pela habilidade da mutação aleatória e da selecção natural darem conta da complexidade da vida. Um exame cuidadoso das evidências pela teoria de Darwin deve ser encorajado.”
A lista cresceu até aproximadamente 800 cientistas. O fato mais importante para botar esta lista em perspectiva, é claro, é de que ela foi assinada por menos de 0,1% dos cientistas e engenheiros nos EUA.
1. A declaração é formulada de forma esperta para fazer cientistas que aceitam a evolução terem mais chance de assiná-la.
Note que a declaração não requer que o assinante negue a evolução; muitos cientistas que aceitam a evolução concordariam que a mutação aleatória e a selecção natural provavelmente não são os únicos factores naturais que contribuem para a complexidade da vida; eles são simplesmente os factores primários.
(Chama-se a isto: esperteza saloia)
2. Um grande número de cientistas na lista não trabalham em ciências físicas ou biológicas.
Enquanto o grande número de cientistas na lista que não trabalham em áreas relacionadas à evolução possam ser considerados especialistas em suas próprias áreas, é importante lembrar que eles provavelmente jamais tiveram cursos básicos em nível de pós-graduação em biologia evolutiva, ou talvez mesmo em biologia geral, e assim é provável que não conheçam a maior parte da ciência por trás da evolução.
3. Os cientistas da lista são uma minoria extrema do número total de cientistas.
Dos mais de 839.000 cientistas apenas nos EUA, estes 800 constituem cerca de 0,1% de todos os cientistas e engenheiros com doutorado. Note que a lista do D.I. é internacional; embora nenhuma estatística apropriada exista para o número de cientistas no mundo todo. Assim, embora a percentagem correcta de cientistas criacionistas ou pró-D.I não possa ser calculada com certeza, o número certamente está abaixo de 0,1%, e considerando que o criacionismo é de longe mais prevalente nos EUA, é provável que este número seja menor que 0,01%.
Fontes:
Pew Research Center, 2009. Scientific Achievements Less Prominent Than a Decade Ago.
The National Science Foundation, 1999. U.S. scientists and engineers, by detailed field and level of highest degree attained.
EM CONCLUSÃO: Demonstra-se que a grande, grandíssima maioria dos cientistas defendem a evolução.
O criacionismo é defendido por menos de 1% dos cientistas de todo o mundo.
Por isso se diz que o criacionismo é apenas invenção de alguns fanáticos religiosos.
Como eu já disse aqui num dos posts: A evolução é uma estrutura teórica bem definida, que embasa a Cladística, a Biologia do Desenvolvimento, a Paleontologia, a Genética de Populações e todas as demais áreas da Biologia; ao passo que o criacionismo é constituído de uma multiplicidade de superstições, sem unidade, criadas pelas centenas de religiões e mitos hoje existentes ou que já existiram outrora.
Os cristãos dizem que Deus criou o mundo. Se o mundo está criado, então não pode haver evolução. Evolução significa que a criação continua.
Evolução implica que a criação não esta completa; por isso a possibilidade de evoluir.
Mas Deu não pode criar um mundo incompleto; isso iria contra a natureza dele. Ele é perfeito e tudo o que ele faz é perfeito. Nem ele esta evoluindo nem o mundo esta evoluindo; tudo está estático, morto.
Se a evolução fosse impossível, a vida perderia todo sentido, não teria mais futuro; só restaria, então, o passado.
A própria ideia de que você foi criado faz de você uma coisa, tira de você o ser.
Você só será um ser se Deus não existir.
Ah!
Não me fale no Adauto Lourenço, pois ele de cientista não tem nadinha. É apenas e só um fanático religioso, com pretensões de cientista.
Basta procurar um pouco na internet para se saber quem é Adauto Lourenço.
Os fanáticos religiosos, tal como o Willer, interpretam a Bíblia não conforme o que lá diz, mas interpretam-na de acordo com a sua visão. E muitas das vezes deturpam-na.
Mas alguns crentes modificam suas crenças para acomodar evidências científicas, enquanto outros a reinterpretam de modo mais extraordinário (os fundamentalistas dizem que os traços fósseis e geológicos da história da Terra e da evolução foram feitos por Deus e plantados no chão durante os seis dias da Criação, que muitos agora equiparam a milhares de anos cada um). Enfim, crer é mais fácil que pensar.
Já o disse e repito: Muito do que está na Bíblia não é sistematicamente perverso, mas tão só bizarro, como seria de esperar de uma antologia atamancada mente colada, feita de documentos desconexos que foram redigidos, revistos, traduzidos, distorcidos e «melhorados» ao longo de nove séculos por centenas de autores, editores e copistas anónimos, desconhecidos de nós e, na sua maioria, desconhecidos uns dos outros também. (ALIÁS, ISTO TAMBÉM SERVE PARA O NOVO TESTAMENTO)
Outra coisa:
Já lhe disse, e repito: Quem tem de provar é o Heller, provar a existência de Deus, e não o faz, porque não é capaz, nem pode, porque a sua existência é indemonstrável.
Não sou eu que tenho de provar a não-existência. Eu já lhe demonstrei foi a improbabilidade da existência, isto é, que todas as evidências vão no sentido da não-existência.
——
Com que então (JESUS CRISTO VOLTARÁ só quando o NUMERO DE ATEUS FOR SUPERIOR AOS DE CRISTÃOS, quando houver 80% de ateus?)
Esta é nova. Do profeta Willer.
Como sempre, as interpretações bíblicas existem para todos os gostos.
No tempo da pregação do Apóstolo Paulo, e dos evangelistas em geral, esperavam a volta de Cristo ainda no seu tempo.
Alguns trechos do Novo Testamento, assim levam a crer, Tessalonicences, 4.15, Pedro 4.7, Apocalipse 22.12, etc.
Certo é que não veio. E, com o tempo, a Igreja arranjou novas interpretações.
Mas, isso também não me interessa. Até porque ninguém pode provar que essas foram as palavras de Jesus Cristo ou se foram outras, já que nem sequer se pode demonstrar quem foi o autor de tais escritos, decorridos que foram anos.
——
(Como se explica os países em alto grau de desenvolvimento POSSUÍREM OS MAIORES INDICES DE SUICÍDIOS?)
Confira o ranking dos 10 países com as maiores taxas de suicídio:
1º – Índia (258.075 suicídios)
2º – China (120.730)
3º – Estados Unidos (43.361)
4º – Rússia (31.997)
5º – Japão (29.442)
6º – Coreia do Sul (17.908)
7º – Paquistão (13.377)
8º – Brasil (11.821)
9º – Alemanha (10.745)
10º – Bangladesh (10.167)
Os suicídios têm a ver com muitos factores que ainda estão a ser estudados.
É verdade que um estudo conclui que os países mais destacados na “lista da prosperidade” eram, ao mesmo tempo, os que apresentavam os índices mais altos de suicídio.
Mas isto também não me interessa, nem vejo a relevância que tem para o assunto em causa.
Se vir na lista o Brasil está em 8º., mas quem se suicida, é que sabe o porquê.
Fico-me por aqui.
Meu caro Marques,
(Com o Willer não se aprende nada, como já referi, antes pelo contrário.
R- Não me culpe pela sua ignorância sobre a evolução,pois demonstraste apenas ser um dissimulado pois não apresentou nenhum conhecimento sobre o assunto.
Não me refutaste em nada,simplesmente questionei seus argumentos que são fúteis.
(Aliás, se lesse o meu livro veria na introdução a minha referência autobiográfica e já não diria asneiras.
E é mentira que os Ateus venham de famílias esfaceladas. Informe-se melhor.)
R-Seja humilde,não julgue seu livro ser um indicador de comportamento ou um manual de instrução,pois,nunca li ou me indicaram algum,sem intenção de ofendê-lo.Creio que possa julgar a sua autoria pela capa.
Quanto a familias de ateus,toda regra possui exceção ,mas também não quer dizer que não viveu conflitos com o pai.
Vou te indicar 2 livros sobre isso ,fique com a opção da escolha,livros de Jonh Chancellor e Jonh Dowlby.entenderá um pouco a finalidade desta rejeição.
(EM CONCLUSÃO: Demonstra-se que a grande, grandíssima maioria dos cientistas defendem a evolução.
O criacionismo é defendido por menos de 1% dos cientistas de todo o mundo.
R-Meu Deus, o que tem essa informação inútil com a minha crença,nada do que diz vai mudar minha opinião.
SEJA HOMEM E ME RESPONDA DE FORMA OBJETIVA,QUAL SERÁ SUA REAÇÃO QUANDO ENCONTRAR COM JESUS CRISTO?
Seja honesto e emita uma resposta,não fuja da questão.
(A evolução é uma estrutura teórica bem definida, que embasa a Cladística, a Biologia do Desenvolvimento, a Paleontologia, a Genética de Populações e todas as demais áreas da Biologia; ) M E N T I R A S a partes.
CLADÍSTICA -O principio mais importante da Cladistica é que todos os táxons de uma filogenia devem ser monofiléticos. Partindo deste pressuposto os táxons, para a cladistica, jamais podem ser inventados, pois correspondem a entidades históricas que foram, ou ainda precisam ser, descobertas.)
r-baseia-se em mentiras que são apenas suposições,leiam o final da frase.NÃO APRENDO NADA CONTIGO ,SÓ ME FAZ PERDER TEMPO.
BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO;A Biologia do desenvolvimento está também intimamente ligada à Embriologia, ciência estuda a estrutura de órgão a partir da divisão celular que dá origem ao embrião, começo do desenvolvimento de um ser vivo. .
r- MEU DEUS,NÃO HÁ NENHUMA RELAÇÃO COM A EVOLUÇÃO,e ainda quer me ensinar algo,embora,seja inútil.
-PALEONTOLOGIA:A paleontologia ainda pode se dividir, especificando-se em 5 ciências distintas, são elas:
Paleozoologia – estudo de animais extintos.
Paleobotânica – Estudo de plantas extintas.
Paleobiogeografia – Estudo da distribuição dos organismos dentro de um espaço geográfico.
Paleocologia – Estudo de condições ambientais passadas.
Paleoetologia – Estudo do comportamento animal de espécies extintas sob condições remotas.
R- Onde estão as relações com o evolucionismo,tenha um pouco de humildade,procure algo que demonstre que A EVOLUÇÃO É UM FATO,o tempo urge,não me faça perdê-lo
-GENÉTICA DE POPULAÇÕES:A genética populacional vê a seleção natural como uma propensão ou probabilidade de sobrevivência e reprodução em um ambiente particular. Os efeitos de seleção natural sobre um determinado alelo podem ser direcionáveis. Um alelo pode conferir uma vantagem seletiva, e se expandir pelo conjunto de genes, ou ele pode significar uma desvantagem seletiva, e fazer a espécie desaparecer a partir dele.
R- ONDE ESTÁ A LIGAÇÃO COM A EVOLUÇÃO,FALTA OBJETIVIDADE EM SUAS EXPLANAÇÕES.ELAS SÃO INÓCUAS.
-(EM CONCLUSÃO: Demonstra-se que a grande, grandíssima maioria dos cientistas defendem a evolução)
-R.Marcelo Gleiser relacionou este tipo de cientista,não entra em debates por não possuir argumentos COMO POR EXEMPLO A ORIGEM DA VIDA,me responda ou me CONVIDE PARA UM FARNEL.
CONTINUA.
ELIEZER :
( Nem ele esta evoluindo nem o mundo esta evoluindo; tudo está estático, morto.
Se a evolução fosse impossível, a vida perderia todo sentido, não teria mais futuro; só restaria, então, o passado.
A própria ideia de que você foi criado faz de você uma coisa, tira de você o ser.
Você só será um ser se Deus não existir.)
R-De onde tirou esta ideia maluca,Se tudo está morto,qual é sua ideia de morte para este contexto?
Como poderia ser apenas um ser sem Deus,se a vida só provém de outra pré existente ?! Os evolucionistas não conseguem explicar como originou a vida e nem consegue comprovar cientificamente como surgiu a vida.
E você está perdido em seu entendimento;
…Continua Marque II
—Adauto Lourenço é um cientista que derriba qualquer conceito de evolução,por isso evolucionista como você o teme ,pois lhe traz contradições;,tanto é,que não consegue apontar um fanatismo religioso em prol do criacionismo.assim como você não consegue comprovar a veracidade do evolucionismo.
(Os fanáticos religiosos, tal como o Willer, interpretam a Bíblia não conforme o que lá diz, mas interpretam-na de acordo com a sua visão)
R.Como pode estar certo ,se não conhece as escrituras ,e como sabe se a interpreto de forma pessoal,creio,que para alguém que diz não crer nas escrituras está defendendo com muito afinco,o contexto da escritura.
(… (os fundamentalistas dizem que os traços fósseis e geológicos da história da Terra e da evolução foram feitos por Deus e plantados no chão (…)
R- Não aplique a ideia Deista no criacionismo !
(…feita de documentos desconexos que foram redigidos, revistos, traduzidos, distorcidos e «melhorados» ao longo de nove séculos por centenas de autores, editores e copistas anónimos.._
R-a biblia a cada 25 anos é a diferença entre o original e a cópia ,até presente data possui 5.686 cópias do original,basta ir em museus de Londres e Israel.
O livro de Homero, Ilíada possui um espaço de 500 anos/cópia para 643 cópias até os dias atuais.
Quanto ao evolucionismo,NINGUÉM pode comprovar a veracidade da teoria.
( Quem tem de provar é o Heller, provar a existência de Deus, e não o faz, porque não é capaz, nem pode, porque a sua existência é indemonstrável.0
r.kkkkkkkkkkkkk,o escritor não sabe o que seja um AXIOMA.
(Com que então (JESUS CRISTO VOLTARÁ só quando o NUMERO DE ATEUS FOR SUPERIOR AOS DE CRISTÃOS, quando houver 80% de ateus?)
Esta é nova. Do profeta Willer.)
R- Errei,seria 97%,leia 2Tessalonicenses 2:10 e 2Pe :3:9.Entenderá melhor .
(Se vir na lista o Brasil está em 8º., mas quem se suicida, é que sabe o porquê.
Fico-me por aqui.)
R-Na lista que enviou a maioria são idolatras e suicidam devido ao fato de não haver esperança,quanto aos paises desenvolvidos,muitos suicidam por não haver objetividade para suas vidas,já possuem tudo,
Quanto ao Brasil a pobreza,a impunidade,a falta de comprometimento dos politicos,tiram a capacidade de muitos sonharem.Então desesperam.
QUANTO AO FICO-ME AQUI.
FICO-ME AQUI,creio que aprendeu a mentira existente por detrás da evolução,que o faz perder a razão em muitas contradições e o deixou sem resposta,TALVEZ APLICOU APENAS O QUE APRENDEU NUMA SALA DE AULA.Abra seu horizonte,não permita que o preconceito o tire de ser uma pessoa melhor.
AINDA É TEMPO PARA MUDAR .
Quando eu disse: fico-me por aqui (e não fico-me aqui), foi no sentido de que já não interessa dizer mais nada a alguém para quem a Bíblia é o supra sumo do conhecimento, e não um livro cheio de contradições. Como tal, pode ser sujeita a críticas várias.
Como li algures num artigo “Deus já “trapaceou” várias vezes e quebrou as próprias regras que ele estabeleceu”.
Portanto foi no sentido de que já não interessava dizer mais nada e não noutro, que eu disse: Fico-me por aqui.
E, não aprendi que exista mentira por detrás da evolução, mas cada vez mais estou convencido da infantilidade por detrás do criacionismo. E não apliquei apenas o que aprendi numa sala de aulas, mas em toda a investigação que tenho feito lendo boas obras, de vários autores conceituados no campo da ciência, e outros.
Querer segurar o avanço da ciência é de uma infantilidade pueril, para não dizer profunda ignorância.
E, desengane-se, não sou preconceituoso.
Na verdade, ao contrário do que o preconceituoso senso comum religioso acredita, não tenho nem um pingo de infelicidade espiritual, nenhum problema relacionado com a falta de “respostas” metafísicas. Contemplo a natureza e o fenómeno da vida com muito regozijo, ao contrário do desencanto que supostamente marca o pensamento teísta de muitos religiosos.
A minha posição sobre a morte é que ela é o fim da minha existência, a volta para o nada, como nada era antes de nascer.
E, para tornar minha a convicção ateísta ainda mais sólida do que já é, periodicamente tomo conhecimento de novos factos que me comprovam que a crença num Deus pessoal é incoerente: orações frustradas com a morte ou sofrimento de pessoas religiosas, pessoas mostrando como o Deus em que crêem é relativo e subjectivo demais para existir objectivamente, catástrofes que atestam a inexistência de providência divina interventora …
Assim, vou vivendo sem nenhuma divindade e com muita disposição para viver uma vida feliz. Sim, sou alguém e sou feliz sem Deus.
Sou ético e tenho bom coração sem Deus. É o que sou. Sou aquilo que tantos religiosos juram que não existe: alguém que descrê em Deus, respeita os outros e tenta levar uma vida agradável – não a mais agradável possível, aquela com que sonho diariamente, mas me sinto bem confortado naquilo que tenho ao meu alcance, livre de grandes problemas.
Religiosos de diversos credos dizem que ninguém pode ser feliz nem bondoso sem o Deus deles. Dizem que ninguém que não crê em Deus pode viver uma vida boa, saudável e moralmente recta. Para eles, eu sou alguém que não existe. Porque sou feliz e bondoso sem um Deus para me guiar e moralizar.
Não me sinto superior de forma alguma mas, sinceramente, posso sentir uma ponta de pena daqueles que dizem coisas do tipo “Sem Deus eu não sou ninguém”, “Sem Deus eu não sei viver”, “Sem Deus eu não sou nada!”, “Sem Deus a minha vida não tem sentido!”. Porque isso revela um tanto de pequenez, submissão humilhante e auto-estima deficiente viciada na religião.
E também porque há no planeta centenas de milhões de pessoas – talvez passem do bilhão – que, a despeito da crença auto-humilhante e negacionista de tantos crentes, são algo/alguém, sabem viver e têm uma vida provida de sentido sem uma entidade superior a que chamem de Deus.
Tenho família e amigos fiéis e sou financeiramente razoável (nem pobre nem abastado). Amo a minha esposa, que infelizmente (quanto a mim) ainda é uma crente, não sei até que ponto, mas de excelente coração, e amo os meus filhos. Sonho com um mundo melhor para eles e para todos, a despeito da miséria que vai pelo mundo.
Não me vou arrogar como exemplo de pessoa moral e recta, tenho defeitos e vícios (nenhum, porém, que comprometa a minha saúde) como qualquer ser humano, mas a minha vida e personalidade são-me bastantes para derrubar diversos odiosos mitos morais que envolvem o ateísmo.
Há ateus bondosos e cristãos perversos e criminosos – da mesma forma que há também cristãos boníssimos e ateus perversos e criminosos. Ao contrário do que digam “amar a Deus sobre todas as coisas” não impede que tantos padres abusem de crianças, que a Igreja e inúmeros pastores possam extorquir os seus “cordeiros” e muitos fanáticos assassinem e destruam “em nome de Deus”. Assim como convém não ignorar a existência dos assassinos cristãos, que até apelaram ao seu Deus para justificar os seus crimes, como Hernán Cortés, Francisco Pizarro, Adolf Hitler, Tomás de Torquemada, George W. Bush, Teodósio e inúmeros papas das Idades Média e Moderna.
Se alguém ainda acredita que sem Deus é impossível ser alguém e viver, desengane-se porque não é assim. Procure entender e abandone os seus preconceitos.
Ser ateu é a opção filosófica de quem se assume responsável pelos seus actos e forma de viver, de quem respeita a vida – a sua e a dos outros –, de quem cultiva a razão e confia na ciência para elaborar modelos de racionalidade, sem necessidade de recorrer a um ser hipotético ou à esperança de outra vida para além da morte.
Ser ateu é descrer de verdades únicas e transcendentes, de um Deus violento e vingativo, de uma casta que vive à custa das mentiras que os constrangimentos sociais e os hábitos de séculos transformaram em verdades.
Ser ateu é confiar na ciência e na sua capacidade para compreender o que não se sabe e eliminar os medos que oprimem os simples e aterrorizam os crédulos. É entender que há uma vida, única e irrepetível, que vale a pena viver sem angústias inúteis pela esperança de outro mundo, criado na infância do conhecimento e no apogeu da violência.
Ser ateu é rejeitar o júbilo divino com o sofrimento humano e evitar que a alegada fúria de um ser imaginário se converta no ódio irracional que dilacera os que acreditam em mentiras diferentes a seu respeito.
Ser ateu é, finalmente, respeitar todos os crentes, descrentes e anti-crentes, enjeitar o proselitismo e combater as superstições e as crenças detonadoras do ódio e das guerras.
Desengane-se….eu só mudaria, como já lhe disse, se o Willer, ou alguém, me provasse Por A+B que Deus existe. E não adianta dizer que Deus é uma verdade axiomática, porque é mentira. Deus não é uma verdade axiomática, mas um produto da imaginação humana.
Axiomático possui significado em diversas ciências, como lógica, matemática, engenharia, todas com teorias sobre os axiomas.
Por outro lado, o argumento ontológico e outros argumentos à priori já foi mais que refutado por David Hume e Imanuel Kant, assim como, Douglas Gasking.
Portanto, se alguém tem que mudar é o Willer.
José Álvaro da Silva Marques – Faco minhas suas palavras. E triste ver o fanatismo religioso tomar conta de nosso pais.
CORRIGINDO o primeiro parágrafo do texto anterior:
“Quando eu disse: fico-me por aqui (e não fico-me aqui), foi no sentido de que já não interessava dizer mais nada a alguém para quem a Bíblia é o supra sumo do conhecimento, e não um livro cheio de contradições. Como tal, pode ser sujeito a críticas várias.”
PAULO José Álvaro da Silva Marques – Faco minhas suas palavras. E triste ver o fanatismo religioso tomar conta de nosso pais.
Está se tornando flexível ou está se contradizendo.Jose Marques não é evolucionista ?e nem se interessa por isso.
Sendo brasileiro,não sabe ou sabia que a maioria dos brasileiros são católicos e não cristãos?
Aprenda a definição de cada palavra !
JOSÉ ALVARO DA SILVA MARQUES
Creio que o amigo,deveria andar com os próprios pés,noto,que lê muito mas não tira conclusões sobre a leitura,me lembra de um ditado,PAPEL ACEITA TUDO,e tu assim mesmo o fazes.Não busca a racionalidade e o fundamentos em suas crenças,por isso que entendo que estás perdido dentro dos proprios conceitos,tanto é.que não se expõe a nada.Exemplos que refutarei a seguir:
(Como li algures num artigo “Deus já “trapaceou” várias vezes e quebrou as próprias regras que ele estabeleceu”.)
R-Quão pobre é a sua citação.Como debater este artigo se não aponta estas “trapaças”nas escrituras.Isso é dissimulação.
(mas cada vez mais estou convencido da infantilidade por detrás do criacionismo. E não apliquei apenas o que aprendi numa sala de aulas, mas em toda a investigação que tenho feito lendo boas obras, de vários autores conceituados no campo da ciência, e outros.)
R-Outra vez,não expõe a veracidade de suas indicações,como contradizê-lo,ficando apenas no que li e no que me disse,O que julga ser boas obras ,são aquelas que atende suas indagações ?ou aquelas que servem apenas alisar seu ego ?Ou gosta de ser enganado?
(…ao contrário do desencanto que supostamente marca o pensamento teísta de muitos religiosos.)
R- Não se aplica a mim,ser cristão é uma coisa,religioso é outro,são palavras e sentidos diferentes saiba aplicá-los.
(E, para tornar minha a convicção ateísta ainda mais sólida do que já é, periodicamente tomo conhecimento de novos factos que me comprovam que a crença num Deus pessoal é incoerente: orações frustradas com a morte ou sofrimento de pessoas religiosas, pessoas mostrando como o Deus em que crêem é relativo e subjectivo demais para existir objectivamente, catástrofes que atestam a inexistência de providência divina interventora …)
R-KKKKKKKK,entendo sua ignorância e fico feliz em poder questioná-lo,e como já sei que não responderá,por estar preso ao preconceito e ao entendimento daquilo que desacredita,PARA NÃO CHAMÁ-LO DE MENTIROSO,responda:
a)orações frustradas:qual seu entendimento sobre a oração e daqueles que não sabem orar ou pedem mal?
b)Frustração com a morte ou sofrimento de pessoas religiosas :Qual ser humano aqui na terra que não sabe ou sabia que irá morrer um dia,como Deus ordenou ?
Uma pessoa religiosa entende a origem do sofrimento,esta alegação sua carece de entendimento.
c)Existência de Deus objetivamente, HÁ UM TEMPO PARA TUDO DEBAIXO DO SOL ,leia Eclesiastes capitulo 3,acrescentará a seu entendimento.
d)Relativo a CATÁSTROFES – Aquilo que homem planta,ele colhe,desmatamentos,má utilização do solo assim com a sua ocupação,poluição,mineração,etc.Deus é culpada pelo descaso humano,por que O HOMEM NÃO PROCURA DEFENDER O PLANETA TERRA,ou sua má utilização É UM PROCESSO EVOLUTIVO ?
(A minha posição sobre a morte é que ela é o fim da minha existência, a volta para o nada, como nada era antes de nascer.)
R-Que pena,que declaração egoísta,prepotente,aprenda, sua morte não representa nada para a terra,ELA JÁ EXISTIA ANTES DE VOCÊ NASCER,EXISTIRÁ QUANDO MORRER,e se for primeiro do que eu,estarei curtindo a minha vida por aqui,não seja arrogante,a vida na terra não está ligada a sua vida.Simplesmente é consequência do meio ,entenda se puder.
CONTINUA …
…CONTINUANDO …
(Sou ético e tenho bom coração sem Deus. É o que sou. Sou aquilo que tantos religiosos juram que não existe: alguém que descrê em Deus, respeita os outros e tenta levar uma vida agradável – não a mais agradável possível, aquela com que sonho diariamente, mas me sinto bem confortado naquilo que tenho ao meu alcance, livre de grandes problemas.)
R-NÃO SEJA PEDANTE ,ESSE CARA É UM SANTO !!!!!! Não tenho palavras !!!!
( Porque isso revela um tanto de pequenez, submissão humilhante e auto-estima deficiente viciada na religião.)
R-Até a presente data,o santo não disse em que obra de VOLUNTARIADO participa?Como pode afirmar que seja bom se não muda o meio em que vive ?
Ser bom para a familia é uma coisa ,quero ver participar como voluntário na CRUZ VERMELHA.
(. Ao contrário do que digam “amar a Deus sobre todas as coisas” não impede que tantos padres abusem de crianças, que a Igreja e inúmeros pastores possam extorquir os seus “cordeiros” e muitos fanáticos assassinem e destruam “em nome de Deus”.)
R-E você sabe amar seu próximo com a ti mesmo ? Não são criminosos e ladrões os representantes de Deus,POIS O PRÓPRIO JESUS CRISTO,condenou esta casta de falsos cristãos,pelo menos concorda que estão difamando o nome de Deus.
(Ser ateu é a opção filosófica de quem se assume responsável pelos seus actos e forma de viver)
R- BACANA ,assume de que ser ateu não passa apenas de uma opção pessoal,quanto a ser cristão seja um princípio sincero.
SER ATEU é não compreender que o amor de Deus que ofereceu-nos a Jesus como salvador,derribando o clichê ateista de um deus vingativo.
SER ATEU é crer que a vida na terra possa ser um paraiso,com egoismo humano e sua maldade,e pensar que se tem uma só vida sem consequências, para eximir da responsabilidade com seu semelhante.
(Ser ateu é rejeitar o júbilo divino com o sofrimento humano )
R-E não entender as consequências do livre arbitrio cuja consequências são para o bem ou mau,e culpar a Deus para que livre das minhas responsabilidades
(Ser ateu é, finalmente, respeitar todos os crentes, descrentes e anti-crentes, enjeitar o proselitismo e combater as superstições e as crenças detonadoras do ódio e das guerras.)
R- NÃO SE CONTRADIGA,como pode RESPEITAR E COMBATER AO MESMO TEMPO?Está delirando .
(Desengane-se….eu só mudaria, como já lhe disse, se o Willer, ou alguém, me provasse Por A+B que Deus existe. E não adianta dizer que Deus é uma verdade axiomática, porque é mentira. Deus não é uma verdade axiomática, mas um produto da imaginação humana.
Axiomático possui significado em diversas ciências, como lógica, matemática, engenharia, todas com teorias sobre os axiomas.)
R-JÁ TE COMPROVEI,TE DESAFIO SOBRE UMA VERDADE DITA POR DEUS ,QUE SÓ A TERRA SERIA HABITADA E QUE ELA NÃO SERIA PARA SEMPRE UM CAOS.Aceite um desafio que NÃO EXISTE VIDA EM OUTRO PLANETA E ENQUANTO FOR VIVO,você jamais ouvirá,.lerá ou verá que encontraram vida fora da terra? ACEITA e assuma que a ciência não comprovou tudo e não sabe de nada.Então aceita
OU MUDA DE CRENÇA E APRENDERÁ QUE O ATEÍSMO É APENAS UM MODISMO.
O texto a seguir mostra que há opiniões e interpretações para todos os gostos, todos baseando-se nos Evangelhos, que não se sabe ao certo, quem os escreveu, apesar de haver mutas teorias. E cada vez me convenço mais de que tudo se trata de uma mera palhaçada.
Em relação ao Antigo Testamento que o Willer tanto gosta de chamar à colação, o mesmo se passa, pois há interpretações para todos os gostos, e também ao gosto do Willer. Na verdade, não se sabe quem escreveu o quê. Sabe-se, isso sim, que se trata de uma antologia atamancadamente colada, feita de documentos desconexos que foram redigidos, revistos, traduzidos, distorcidos e «melhorados» ao longo de nove séculos por centenas de autores, editores e copistas anónimos, desconhecidos de nós e, na sua maioria, desconhecidos uns dos outros também.
Isto acerca da segunda vinda de Cristo: – Já sei que a profecia do Willer não se encaixa em nenhuma das que se segue, mas é só mais uma.
• A primeira geração de cristãos (séculos I e II) esperava testemunhar a Segunda Vinda ainda durante seu tempo de vida;
• Emanuel Swedenborg profetizou o Juízo Final e a segunda vinda de Cristo para o ano de 1757. Segundo Swedenborg a Segunda Vinda de Cristo não será em carne, mas em Espírito, através do desvelamento do significado espiritual da Bíblia;
• George Rapp Fundador e líder da Sociedade Harmonia, previu que Cristo começaria o seu reinado na Terra em 15 de setembro de 1829;
• William Miller previu através de cálculos que Cristo voltaria a terra em 22 de outubro de 1844. Como nada aconteceu, alguns milleritas continuaram a calcular outras datas e outros como Joseph Bates, John Andrews, Urias Smith e Tiago White fundaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia e a Igreja Cristã do Advento como forma de reinterpretar o erro de Miller;
• Membros da Fé Bahá’í acreditam que o evento da Segunda Vinda teve lugar em 23 de maio de 1844, quando o Báb, o precursor da Bahá’u’lláh, declarou a sua missão. Bahá’u’lláh afirmou mais tarde que ele era a segunda vinda de Jesus Cristo;
• Em 1874 Charles Taze Russell calculou para 1874 o ano da Segunda Vinda de Cristo, e até sua morte ensinou que Cristo estava invisivelmente presente, a partir da data profetizada. Russell proclamou a volta invisível de Cristo para o ano de 1874, a ressurreição dos santos para 1875, e previu o arrebatamento dos santos ao céu para 1878, e o “dia da ira” para 1914. Segundo os estudantes da Bíblia, o ano de 1874 era considerado o fim dos 6000 anos da história humana e do início do Juízo Final. Porém, com o refinamento e ao longo dos anos maior aprofundamento nos entendimentos do estudo da Bíblia, as Testemunhas de Jeová refutaram esse ensinamento e passaram a crer que próxima a volta de Cristo (invisível para os seres humanos) será durante a batalha de Armagedon. Eles acreditam que 1914 AD marca o início da presença invisível de Cristo (Mt 24:3) como o Rei do Reino de Deus (Salmo 110; Apocalipse 12:10), e o início dos últimos dias do atual sistema de coisas;
• O Reverendo Moon é considerado pela Igreja da Unificação o senhor do Segundo Advento. Acredita-se que ele tenha sido chamado por Jesus Cristo no Domingo de Páscoa quando tinha 15 anos de idade em uma montanha da Coreia para continuar e completar a Missão que Jesus Cristo havia iniciado e na qual fracassara devido a sua crucificação;
• Em 1959 Samael Aun Weor se auto declarou o Cristo da Era de Aquário (Kalki Avatar), início da Era de Aquário para o ano de 1962 e o fim do mundo para o ano de 1999;
• Entre 1972 e 1978, Jesus Cristo terá aparecido 49 vezes em Dozulé a Madalena Aumount,[5][6] uma mãe de cinco filhos, na presença do seu pároco local Victor L’Horset e de outras testemunhas credíveis, e acredita-se que lhe ditou uma série de mensagens contendo ensinamentos e avisos para todo o mundo, nomeadamente para que teria fé n’Ele. Entre elas consta a diária «Oração de Dozulé».[7] As mensagens foram vistas como um prenúncio da Segunda vinda de Cristo. A construção da «Cruz Gloriosa de Dozulé», uma cruz iluminada de cor branca e azul, com 738 metros de altura e com 123 metros de comprimento nos braços, medidas as quais correspondem à proporção exata num rácio entre a medida vertical e horizontal, foi também vista como um sinal do eminente regresso de Jesus. Os seguidores das mensagens de Dozulé acreditam que estas se tratam de uma continuação das profecias revelada no Segredo de Fátima e que apelam à conversão de toda a humanidade para evitar uma futura catástrofe material e espiritual.
• Em 1975 Herbert W. Armstrong , Pastor-geral da Igreja Mundial de Deus, profetizou o regresso de Jesus Cristo para o ano de 1975;
• Em 1978 o brasileiro Inri Cristo disse ao Mundo ser a reencarnação de Jesus Cristo. Posteriormente funda a SOUST (Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade) e proclama o iminente fim do mundo;
• Em 28 de junho de 1981 Bill Maupin, um pastor evangélico publicou um livro prevendo a data da Segunda Vinda. Sua congregação vendeu todos os seus pertences e foi para o topo de uma colina na data prevista à espera do evento;
• Em 1991 Vissarion (Sergei Topov) declara ao mundo ser Jesus Cristo que retornou. Funda a Igreja do Último Testamento na Síbéria, Russia;
• Em 1994 Harold Camping publicou um livro contendo o ano do retorno de Jesus Cristo previsto para 1994.
• Jerry Falwell previu em 1999 que a Segunda Vinda se daria dentro de 10 anos;
• Edgar Cayce alegou que Jesus seria concebido em 1998, nasceria em 1999, e viveria na Terra como uma pessoa oculta até sua revelação;
• Paul Sides previu que o dia 13 de setembro de 2007 marca o fim do período bíblico das “guerras e rumores de guerras.” Em seguida, ele prevê um período de sete anos de tribulação final que culminará em uma guerra na Terra Santa que trará de volta o Messias;
• Mark Biltz Pastor do Ministério El Chadai , previu o dia 30 de setembro de 2008 (Rosh Hashaná) como o dia em potencial para a Segunda Vinda de Jesus;
• Jack Van Impe Televangelista que já previu muitos anos atrás datas para a segunda vinda de Jesus, apontou recentemente o ano de 2012 como uma data possível para a Segunda Vinda . Van Impe já não alega saber a data exata da Segunda Vinda , mas afirma saber que ela está próxima;
• Frank J. Tipler publicou um livro chamado A Física da Imortalidade, onde alegadamente prova cientificamente a existência de Deus como uma consequência do que ele chama de “Teoria do Ponto Omega”. Em 2007, publicou a sequência do livro A Física da Imortalidade chamado A Física do Cristianismo onde aplica a Religião Cristã aos princípios da “Teoria do Ponto Omega”. Neste livro, no primeiro capítulo ele afirma que a Segunda Vinda de Cristo ocorrerá no prazo máximo de 50 anos, ou seja por volta de 2057.
Digam lá se tudo isto não é uma mera palhaçada. E ainda há quem acredite nisto ou naquilo, de acordo com os gostos e cada um.
Sou ateu por convicção, com muito gosto. E não vale mais ser ateu que pertencer a um qualquer grupo de fanáticos ou de lunáticos??
E ser ateu é, finalmente, respeitar todos os crentes, descrentes e anti-crentes, enjeitar o proselitismo e combater as superstições e as crenças detonadoras do ódio e das guerras, sim. E não me contradigo em nada, porque respeitar não quer dizer concordar. Apesar de respeitar posso e deve defender a minha posição e apontar os erros de quem assim não pensa.
Corrigindo:
Apesar de respeitar posso e devo defender….
[Desengane-se….eu só mudaria, como já lhe disse, se o Willer, ou alguém, me provasse Por A+B que Deus existe. E não adianta dizer que Deus é uma verdade axiomática, porque é mentira. Deus não é uma verdade axiomática, mas um produto da imaginação humana.
Axiomático possui significado em diversas ciências, como lógica, matemática, engenharia, todas com teorias sobre os axiomas.)
R-JÁ TE COMPROVEI,TE DESAFIO SOBRE UMA VERDADE DITA POR DEUS ,QUE SÓ A TERRA SERIA HABITADA E QUE ELA NÃO SERIA PARA SEMPRE UM CAOS.Aceite um desafio que NÃO EXISTE VIDA EM OUTRO PLANETA E ENQUANTO FOR VIVO,você jamais ouvirá,.lerá ou verá que encontraram vida fora da terra? ACEITA e assuma que a ciência não comprovou tudo e não sabe de nada.Então aceita]
Aceito o quê? Que já me comprovou algumas coisa? A prova da existência de Deus não se pode fazer com um mero texto (ainda que de interpretação dúbia) que se possa ler na Bíblia. Se a Bíblia (um livro escrito por muita gente desconhecida, feita de documentos desconexos que foram redigidos, revistos, traduzidos, distorcidos e «melhorados» ao longo de nove séculos por centenas de autores, editores e copistas anónimos, desconhecidos de nós e, na sua maioria, desconhecidos uns dos outros também) fosse a prova da existênciade Deus, então o Willer “teria descoberto a pólvora”.
MAS CLARO QUE ISSO NÃO POROVA COISA NENHUMA,E, PORTANTO, VOLTO A REPETIR QUE SÓ MUDARIA SE O WILLER, OU ALGUÉM, ME PREVASSE POR A + B QUE DEUS EXISTE.
Isso ainda o Willer não fez.
JOSE ALVARO DA SILVA MARQUES;
Quão grandioso é a oportunidade de falar-lhe sobre a fé,algo de verdadeiro, e não invencionice da mente humana,a saber,o evolucionismo.Desde 2014,refuto esta falácia imposta por pseudo cientistas e professores,donde,os ateus e evolucionistas repetem aquilo aprendido como verdade única,e como tal,segue preso a um cabresto intelectual onde são conduzidos por caminhos direcionados a derredor de uma ideia maluca e sem fundamento.Como demonstrou que não conhece nada sobre evolução e não se interessa por isso,como descrição supra,posso refutar a sua descrença em um DEUS VERDADEIRO,UNICO E VIVO.
A PRIORI VAMOS A ECLESIASTES 8:17
“…contemplei toda obra de Deus e vi que o homem (evolucionistas e ateus )não podem compreender a obra que se faz debaixo do sol ,por mais que trabalhe (os pseudos cientistas)para descobrir,não entenderá,e ainda que o (ateu)julgando sábio que virá a conhecer ,nem por isso poderá achar (a verdade divina).
( Sabe-se, isso sim, que se trata de uma antologia atamancadamente colada, feita de documentos desconexos que foram redigidos, revistos, traduzidos, distorcidos e «melhorados» ao longo de nove séculos por centenas de autores, editores e copistas anónimos, desconhecidos de nós e, na sua maioria, )
desconhecidos uns dos outros também.)
R-Está sendo repetitivo,já refutei no texto anterior.
(Isto acerca da segunda vinda de Cristo: – Já sei que a profecia do Willer não se encaixa em nenhuma das que se segue, mas é só mais uma.)
R- Está sendo cansativo e lhe falta argumentos,indiquei dois livros da biblia que se trata do tema.Tome tenência e atente para as referências.
(• Emanuel Swedenborg profetizou o Juízo Final e a segunda vinda de Cristo para o ano de 1757.)R.Falso profeta,isso não aconteceria sem a volta dos judeus a Palestina,o que se deu em 1947,ocorreria a 190 anos no futura.Leia a biblia.
(• George Rapp Fundador e líder da Sociedade Harmonia, previu que Cristo começaria o seu reinado na Terra em 15 de setembro de 1829;)
R- Outro falso profeta , a biblia ensina que o reinado de Cristo só começarÁ depois da sua volta,o que ainda acontecerá no futuro.
(• William Miller previu através de cálculos que Cristo voltaria a terra em 22 de outubro de 1844. Como nada aconteceu, alguns milleritas continuaram a calcular outras datas e outros como Joseph Bates, John Andrews, Urias Smith e Tiago White fundaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia e a Igreja Cristã do Advento como forma de reinterpretar o erro de Miller;)
R- São um grupo de ateus sujeitando a incautos para beneficio próprio,poderia ter se informado melhor SOBRE essa previsão contradiz O QUE DIZ JESUS CRISTO,AQUELE DIA E HORA SÓ DEUS O PAI SABE,se não sabia, este grupo de falso profetas ficaram milionários com as vestes brancas,que deveriam ser vendidas aqueles que criam e com o lucro das propriedades de seus seguidores,Fizeram fortunas Não culpe a Deus pela desonestidade humana,assim como o faz.
(• Membros da Fé Bahá’í acreditam que o evento da Segunda Vinda teve lugar em 23 de maio de 1844, quando o Báb, o precursor da Bahá’u’lláh, declarou a sua missão. Bahá’u’lláh afirmou mais tarde que ele era a segunda vinda de Jesus Cristo;)
R- ITEM AO ITEM ANTERIOR,base do adventismo.
(• Em 1874 Charles Taze Russell calculou para 1874 o ano da Segunda Vinda de Cristo, e até sua morte ensinou que Cristo estava invisivelmente presente, a partir da data profetizada. Russell proclamou a volta invisível de Cristo para o ano de 1874, a ressurreição dos santos para 1875, e previu o arrebatamento dos santos ao céu para 1878, e o “dia da ira” para 1914. )
R- Está se referindo as TESTEMUNHAS DE JEOVA,outro grupo considerado seita.Se possuis entendimento sobre profecia biblica,ME INDIQUE POR A+B,que isso se encontra nas escrituras,e que você está otimizando as palavras dos falsos profetas?!
CONTINUARÁ
Continuando …
Tenho só que lamentar que um ateu se baseia em homens medíocres para desqualificar Deus e sua doutrina,e não transmite nada de real ou questionável para que se ache um fundamento naquilo que propõe ser contraditório.
(• O Reverendo Moon é considerado pela Igreja da Unificação o senhor do Segundo Advento. )
R- Meu Deus,trata de um espertalhão que fez fortuna eu pergunto por A+B,qual a relação deste impostor com a biblia?! Ele responde por Deus.?Não seja ignorante!
(• Em 1959 Samael Aun Weor se auto declarou o Cristo da Era de Aquário (Kalki Avatar), início da Era de Aquário para o ano de 1962 e o fim do mundo para o ano de 1999;) R- E ASSIM DISSE JESUS CRISTO,NOS FINS DOS TEMPOS SURGIRÃO FALSOS PROFETAS E FALSOS CRISTOS. Mateus 24
(• Entre 1972 e 1978, Jesus Cristo terá aparecido 49 vezes em Dozulé a Madalena Aumount,[5][6] uma mãe de cinco filhos, na presença do seu pároco local Victor L’Horset e de outras testemunhas credíveis,)
R-E DISSE JESUS :QUANDO DISSERES EI-LO AQUI ,EI-LO ALI ,NÃO O SIGAIS,PORQUE QUANDO O CRISTO VOLTAR,VOLTARÁ NAS NUVENS DOS CÉUS COM TODA A GLÓRIA ,E TODO OLHO VERÁ,e os ateus e evolucionistas se lamentarão.
(• Em 1975 Herbert W. Armstrong , Pastor-geral da Igreja Mundial de Deus, profetizou o regresso de Jesus Cristo para o ano de 1975;
• Em 1978 o brasileiro Inri Cristo disse ao Mundo ser a reencarnação de Jesus Cristo)
R- IDEM AO ITEM SUPRA.
(• Em 28 de junho de 1981 Bill Maupin,• Em 1991 Vissarion (Sergei Topov) declara ao mundo ser Jesus Cristo que retornou,• Em 1994 Harold Camping,ETC,ETC,
R-Todos são homens espertos gananciosos exploradores da boa fé e por falta de sabedoria de muitos se deixam levar por caprichos humanos,negando a própria doutrina e ensinamentos de Jesus ,por atender suas ambições ,por isso são merecedores de serem enganados,assim como são com OS ATEUS E EVOLUCIONISTAS.
-( A Física do Cristianismo onde aplica a Religião Cristã aos princípios da “Teoria do Ponto Omega”. Neste livro, no primeiro capítulo ele afirma que a Segunda Vinda de Cristo ocorrerá no prazo máximo de 50 anos, ou seja por volta de 2057.)
R- Observem que declaração banal e sem fundamento,sem base bíblica,em 2057 ,poucos estarão ligados nesta presunçosa profecia,É CLARO QUE ELA NÃO SE CUMPRIRÁ POIS ASSIM DISSE JESUS CRISTO,na hora em que menos esperar o filho do Homem,retornará,e trará a recompensa daqueles que NELE esperam.
É MUITA MEDIOCRIDADE PARA UM ATEU USAR ARGUMENTOS HUMANOS PARA CONTRADIZER DEUS,abra os olhos JOSÉ.
Sou ateu por convicção, com muito gosto. E não vale mais ser ateu que pertencer a um qualquer grupo de fanáticos ou de lunáticos??
R- Não seja covarde>Assuma que se tivesse convicção ,não estaria aqui se justificando e demonstrando carência de atenção,sua vida é vazia e não consegue preenchê-la,por isso vou colar uma frase sua,que demonstra ser uma pessoa desnorteada:Em 28.09 assim declarou ;”A minha posição sobre a morte é que ela é o fim da minha existência, a volta para o nada, como nada era antes de nascer.”
Observem a fragilidade desta declaração.como definir uma opinião como esta,o cara se contradiz no nada era antes de nascer ,corresponde ao de Descartes PENSO LOGO EXISTO,e qual seria o sentido da vida para José,se os piores seres humanos compartilham sobre a mesma opinião,SOU BOM PARA COM OS MEUS,e OS OUTROS QUE SE DANEM,o que pratico se torna bem só para mim,mas o meu semelhante é diferente de mim pois praticam só o mal.Que pensamento mais horroroso.
(MAS CLARO QUE ISSO NÃO POROVA COISA NENHUMA,E, PORTANTO, VOLTO A REPETIR QUE SÓ MUDARIA SE O WILLER, OU ALGUÉM, ME PREVASSE POR A + B QUE DEUS EXISTE.
Isso ainda o Willer não fez.
R-Claro que já te provei e ratifico por A+B que Deus existe,o encontrará na forma DE JESUS CRISTO,tenho a certeza que nunca foi ao museu histórico de Londres,Roma,Tel-Aviv e Cairo,nunca viajou em países como Itália,Grécia,Egito,Jordania,Iraque ,Iran(Media e Persa) Palestina (Filisteu)e o que dizer Israel,por mais que comprove,não acreditará MAS QUANDO O DIA CHEGAR,O QUE DIRÁ A DEUS,QUANDO FOR PRESTAR CONTAS DO QUE FÊZ?Tenho certeza que de joelhos,pedirá perdão,ENTÃO SABERÁ A DIFERENÇA DAQUELE QUE SERVE A DEUS E O QUE NÃO SERVE.E só assim encontrará a PAZ.
Provar que Deus existe, não provou Willer. Tudo o que diz e disser, que estejaescrito na Bíblia, não fornece prova alguma. O que diz a Bíblia não prova a existência de um suposto Deus, coisa nenhuma. A Bíblia foi escrita por homens, revista, melhorada, distorcida e melhorada ao longo dos séculos, por centenas de autores, copistas anónimos, desconhecidos de nós e, na sua maioria desconhecidos uns dos outros. Já o disse mais que uma vez. O Wiler disse que já refutou, mas não refutou coisa nenhuma. Na verdade, a Bíblia foi escrita por homens, os escritos foram revistos, distorcidos, melhorados conforme as conveniências ao longo dos séculos por centenas de autores, copistas anónimos, desconhecidos de nós e, na sua maioria desconhecidos uns dos outros. Onde é que refutou tal facto? Tudo o que disser acerca disto não passam de aldrabices e de mentiras.
Os museus históricos que menciona também nada provam acerca da existência de um suposto Deus. Ou seja, tudo não passa de suposições. Jesus tão pouco prova nada.
Quando eu morrer não vai acontecer nada com Deus nenhum, já que não existe nenhum Deus, esteja descansado. E pode crer que eu estou descansadíssimo quanto a isso.
(Por mais que comprove,não acreditará MAS QUANDO O DIA CHEGAR,O QUE DIRÁ A DEUS,QUANDO FOR PRESTAR CONTAS DO QUE FÊZ?Tenho certeza que de joelhos,pedirá perdão,ENTÃO SABERÁ A DIFERENÇA DAQUELE QUE SERVE A DEUS E O QUE NÃO SERVE.E só assim encontrará a PAZ.)
R.:- Como já disse inúmeras vezes, o Willer ainda não provou coisa nenhuma e pode crer que eu tenho paz suficiente, não preciso de encontrar mais paz do que tenho. As suas certezas são pura besteira e parvoíce.
ACERCA DA SEGUNDA SUPOSTA VINDA DE CRISTO. A BÍBLIA DÁ PISTAS PARA TODOS OS GOSTOS:
A primeira geração de cristãos (séculos I e II) esperava testemunhar a Segunda Vinda ainda durante seu tempo de vida e tinha razão para tal.
Na verdade, há vários versículos do novo Testamento que vão nesse sentido. Lá se diz que o próprio “Jesus falou aos apóstolos que ele voltaria naquela geração, e ainda que alguns deles não morreriam antes de verem a sua volta. Jesus mentiu? Ou quem escreveu os evangelhos não disse coisa com coisa?
Em Mateus 24:34 – “Em verdade vos digo que NÃO PASSARÁ ESTA GERAÇÃO sem que TODAS essas coisas se cumpram.” (Também em Marcos 13:30 e Lucas 21:32).
Há interpretações que dizem que “esta geração” não se refere à geração de então. Claro que, como não veio (nem virá) existem agora muitos esforços para cada qual interpretar as coisas a seu gosto.
Alguns julgam enxergar uma escapatória deste prazo na continuação do capítulo:
Mateus 24:36 — “Mas DAQUELE DIA E HORA NINGUÉM SABE, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.”
(Também Marcos 13:32)
Mateus 24:42 — “Vigiai, pois, porque NÃO SABEIS A QUE HORA há de vir o vosso Senhor.” (Também em Marcos 13:33)
Só que tudo isto NÃO NEGA O PRAZO estipulado acima. Apenas ACRESCENTA que — DENTRO DESSE PRAZO — o MOMENTO EXATO da vinda permaneceria um mistério. Jesus poderia voltar A QUALQUER INSTANTE e portanto os seguidores de Jesus deveriam permanecer vigilantes, e não deixar para se prepararem só perto do fim do prazo, quando estivessem velhinhos.
Muito mais se poderia dizer mas já sei qe o Willer virá com interpretações espalhafatosas, mas a mim não me dizem nada. É mais uma tentativa de fazer valer as suas mentiras.
OUTRA PASSAGEM ATRIBUÍDA A JESUS SE REFERE AO PRAZO PARA SEU SEGUNDO ADVENTO:
Mateus 10:23 — “Quando pois vos perseguirem nesta cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que NÃO ACABAREIS DE PERCORRER AS CIDADES DE ISRAEL SEM QUE VENHA O FILHO DO HOMEM.”
Embora esta passagem não cite o prazo de uma geração, é perfeitamente condizente com ela. UMA GERAÇÃO seria tempo suficiente para que a “boa nova” de Jesus fosse anunciada em MENOS DA TOTALIDADE das cidades de Israel. É até inconcebível que TODAS as cidades de Israel já não tenham ATÉ HOJE sido visitadas por cristãos pregando o evangelho!
Também CAIFÁS deveria presenciar a vinda de Jesus do céu:
Mateus 26:64 — Respondeu-lhe Jesus: “É como disseste; contudo vos digo que VEREIS EM BREVE o Filho do homem assentado à direita do Poder, e VINDO SOBRE AS NUVENS do céu.”
(Também em Marcos 14:62)
Nada disso aconteceu.
Por tudo isto, os primeiros cristãos acreditavam que presenciariam o segundo advento:
Também em Tessalonicenses 4:14–15 — Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que NÓS, OS QUE FICARMOS VIVOS para a vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que já dormem. […]
Os romanos que crucificaram Jesus iriam presenciar sua volta:
Vide:
Apocalipse 1:7 — Eis que vem com as nuvens, e TODO O OLHO O VERÁ, ATÉ OS MESMOS QUE O TRASPASSARAM; […]
Bem, eles acreditavam “ver” os “sinais” dos últimos tempos acontecendo à sua volta, JÁ EM SUA ÉPOCA: Profecias, visões e sonhos inspirados pelo Espírito Santo…
Atos 02:15–17 — Estes homens não estão embriagados, como vós pensais, sendo a terceira hora do dia. Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel: E NOS ÚLTIMOS DIAS acontecerá, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; E os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, Os vossos jovens terão visões, E os vossos velhos terão sonhos.
…e gente zombando dos cristãos pela demora em Jesus voltar…
Pedro 3:3–4 — […] NOS ÚLTIMOS DIAS virão escarnecedores com zombaria andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: “Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.”
{É ENGRAÇADO NOTAR QUE 2 PEDRO 3 É UM TEXTO TARDIO (ENTRE 100 E 160 E.C.) ESCRITO JUSTAMENTE PARA ACALMAR OS CRISTÃOS DIANTE DO CONSTRANGIMENTO DA DEMORA E DO ESCÁRNIO, DIZENDO QUE A DEMORA É DEVIDA À BONDADE DE DEUS, PARA QUE MAIS GENTE POSSA SALVAR-SE, SÓ QUE ELE NÃO RESOLVE O PROBLEMA DO PRAZO}
Jesus não estabeleceu o prazo para sua volta em termos de “dias” ou “anos”. O prazo é o TEMPO DE VIDA de sua geração ou, mais precisamente, de seus seguidores.
[COMO NADA ACONTECEU ENTRETANTO, MUITAS ESPECULAÇÕES FORAM FEITAS, E MUITAS CONTINUAM A FAZER-SE]
Declarações genéricas sobre a iminência do segundo advento:
João 5:25 — “Vem a hora, E AGORA É, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus.”
Romanos 16:20 — E o Deus de paz esmagará EM BREVE Satanás debaixo dos vossos pés.
Paulo até mesmo sugeriu que não se fizessem planos para o futuro:
1 Coríntios 7:29–31 — Isto, porém, vos digo, irmãos, que O TEMPO SE ABREVIA; pelo que, doravante, os que têm mulher sejam como se não a tivessem; os que choram, como se não chorassem; os que folgam, como se não folgassem; os que compram, como se não possuíssem; e os que usam deste mundo, como se dele não usassem em absoluto, porque a aparência deste mundo passa.
Hebreus 10:37 — Pois ainda em BEM POUCO TEMPO, aquele que há de vir, virá, e NÃO TARDARÁ.
Tiago 5:7–8 — Portanto, irmãos, sede pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba as primeiras e as últimas chuvas. Sede vós também pacientes; fortalecei os vossos corações, porque A VINDA DO SENHOR ESTÁ PRÓXIMA.
1 Pedro 4:7 — Mas já ESTÁ PRÓXIMO O FIM DE TODAS AS COISAS, por tanto sede sóbrios e vigiai em oração…..
Os primeiros cristãos acreditavam que era necessário estar vivo para ser salvo, se desesperavam pelos parentes que morriam e demonstravam impaciência pela demora de Jesus.
Na cidade de Tessalônica os cristãos estavam tristes com a morte de alguns por acharem que não seriam salvos por terem morrido. Era lógico pensar assim porque o testemunho dos apóstolos dizia que Jesus voltaria enquanto estivessem evangelizando, durante a vida de alguns dos seus ouvintes e naquela geração. Então o apóstolo Paulo precisou consolá-los com as seguintes palavras:
“Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais (…), os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.” (I Tessalonissenses 4:13-18).
Conforme o texto supracitado, Paulo levanta a hipótese de que alguns leitores de sua carta e ele mesmo ainda estariam vivos na volta de Jesus, e os que tivessem morrido ressuscitariam para serem salvos juntamente com os que haviam permanecido vivos. Observe que Paulo não cria uma (segunda) ilusão de salvação futura, milênios depois, como os cristãos atuais esperam em vão.
Em outra ocasião, na segunda carta universal de Pedro, ele faz referência a impaciência de alguns acerca da volta de Jesus e tenta explicar tal demora argumentando que Jesus não estava retardando a sua volta, mas aguardava a conversão de todos que deveriam ser salvos sem deixar de cumprir a promessa (II Pe 3.9). Qual promessa? Que voltaria logo, enquanto os apóstolos estivessem vivos, não 100 nem 2.000 ou 4.000 anos depois.
Isto só de loucos……
Registros tardios sobre Jesus demonstram a crença em sua volta iminente.
Estudos históricos e arqueológicos revelam que somente em torno de 50 anos após a morte de Jesus começaram a surgir no seio do povo proto-evangelhos em nome dos apóstolos. Qual o motivo desta demora na compilação dos Evangelhos e de todo o Novo Testamento? A resposta está na convicção que os evangelistas e os apóstolos tinham de ainda estarem vivos e evangelizando no evento da volta de Jesus conforme este ensinara, não havendo necessidade de registros escritos. Mas, ao perceberem que após décadas seu mestre não retornara, alguns resolveram registrar suas crenças em pergaminhos antes que viessem a falecer.
Conclusão:
Teria Jesus mentido? Ou na verdade ele era apenas um homem com “boas” intenções?
Se Jesus tinha a personalidade e o caráter apresentados na Bíblia, é pouco provável que tenha mentido para incentivar os apóstolos à evangelização, que tenha olhado cinicamente nos seus olhos e os tenha enganado dizendo que alguns presentes estariam vivos no seu retorno. É difícil acreditar que 12 pessoas tenham entendido mal as orientações de alguém que conheciam e mantinham grande amizade durante anos, e passaram a pregar, por engano, que ele voltaria naquela geração.
A existência de textos bíblicos contradizentes às palavras de Jesus sobre sua volta iminente é explicada, primeiro, pela dificuldade de seus seguidores em admitir que alguém tão singular tenha cometido um engano e, segundo, PELAS ALTERAÇÕES SOFRIDAS PELO NOVO TESTAMENTO DURANTE OS 4 PRIMEIROS SÉCULOS DA ERA CRISTÃ, CESSADAS TARDIAMENTE SOMENTE APÓS O CONCÍLIO DE CARTAGO III NO ANO DE 397 D.C., O QUAL FOI UMA TENTATIVA DESESPERADA DOS LÍDERES CRISTÃOS DA ÉPOCA PARA CESSAR AS CONSTANTES ALTERAÇÕES QUE TODOS OS LIVROS E CARTAS DO NOVO TESTAMENTO VINHAM SOFRENDO. É razoável pensar que se Jesus existiu era humano e cometeu naturalmente equívocos por um ideal. O fato de a própria Bíblia conter evidências de que Jesus deveria ter voltado para seus contemporâneos, conforme suas próprias palavras, deveria ser motivo de séria reflexão para aqueles que hoje investem suas vidas, tempo e dinheiro no cristianismo.
ISTO NÃOÉ TUDO UMA PALHAÇADA???
Por mais que tente, não consegue o Willer convencer-me do contrário………..
Sou ateu por convicção, com muito gosto. E não vale mais ser ateu que pertencer a um qualquer grupo de fanáticos ou de lunáticos?? Torno a repeti-lo….
E não sou cobarde, coisa nenhuma (tavez o Willer seja mais cobarde que eu…)
A minha frase que colou é mesmo a minha posição sobre a morte. A morte representa o fim da minha existência, a volta para o nada, como nada era antes de nascer.
Na verdade, antes de nascer não era nada e depois de morto volto para o nada.
ONDE É QUE ESTÃO TODAS AS PESSOAS QUE MORRERAM DESDE HÁ MAIS DE 300.000 ANOS? – É para mim mais que certo que depois de mortas deixaram de existir, voltado para o nada, como nada eram antes de nascer.
E pode crer que é o que vai acontecer com o Willer … mas se espera algo mais é consigo.
Não entro nesse jogo de que quando morrer, fica algo ….Se o Willer acredita nesse disparate, faça-lhe bom proveito.
Não vejo contradição nenhuma naquilo que disse, não diga disparates.
E eu nunca disse em lado algum que sou bom para os meus e os outros que se danem, ou o que pratico se torna bem só para mim, mas o meu semelhante é diferente de mim pois pratica só o mal …. Nunca disse tal coisa….o Willer é que é parvinho.
ENXERGUE-SE.
INTRODUÇÃO:
—Provar que Deus existe, não provou Willer. Tudo o que diz e disser, que estejaescrito na Bíblia, não fornece prova alguma. O que diz a Bíblia não prova a existência de um suposto Deus, coisa nenhuma.
R-Vou dar um desconto,por se tratar de uma pessoa ignorante naquilo que desacredita.Se a biblia não prova a existência de Deus então seria correto em afirmar que a história não passa de um engodo humano para justificar sua existência.Analisemos os fato:
JESUS CRISTO teria nascido no sexto ano da nossa era,confirmando que o mundo da época era dominado pelo império Romano,em 70 o imperador Tito destruiu JERUSALÉM,conforme afirmação no ARCO DO TRIUNFO EM ROMA,por se tratar de um apedeuta,TENHO CERTEZA QUE NÃO CONHECEU OU NUNCA VISITOU.Onde pretendo chegar: por volta do século 4 o imperio é dissipado por tribos de barbaros , invadiram Roma e minaram seu poderio.
Pois bem, cada uma das tribos tomaram uma parte para colonizar,incrivel semelhante aconteceu com as 12 tribos de Israel ao tomar Canaã ,conforme a historia confirma e por infelicidade nossa Portugal colonizou o Brasil.
–De celtas a romanos, de lusitanos a fenícios, de suevos a visigodos, de árabes a judeus… A mistura de povos que explica a origem dos portugueses.
Por que digo isso,enquanto as tribos como colonizadores procuravam desenvolver suas colonias como Ingleses,holandeses,,franceses,Portugal tornou suas colonias como imensos presidios e conseguiu minar suas riquezas tornando-as como símbolo da ineficiência administrativa até a era atual de 2019.Graça a união Européia Portugal se tornou um pais com aspecto de desenvolvido,se não entrasse nas regras dessas nações,talvez Portugal seria financeiramente inferior ao Brasil.Onde Quero Chegar:
PROVANDO POR A+B QUE DEUS EXISTE,se não conseguir entender,está precisando de um tratamento mental,para desenvolver a inteligência.
A(DEUS)+ B(ABRÃO)=ISRAEL
A(I.ROMANO)+ B (TRIBOS BARBARAS)= EUROPA então ISRAEL + EUROPA > PORTUGAL,há um ditado quando visitar Portugal aproveite e visite a Europa,
Em ambos o principio é o mesmo,tribos que se tornaram em paises ,creio que deveria abrir seus horizontes,e não ficar apenas,no que aprendeu numa sala de aula,Para desacreditar em Deus ,precisa conhecer Israel,todos os ateus que conheço NENHUM CONHECE ISRAEL,nem procura por interesse apenas turistico,comprovando assim a mediocridade e covardia do ser ateu.
A= Deus disse só o planeta terra será habitado = B HOMEM NÃO CONSEGUIU DESMENTIR .
A= Deus disse a vida do homem será no máximo de 120 anos B=cientistas não conseguiram e jamais conseguirão,mesmo com a EVOLUÇÃO DA MEDICINA,prolongar a vida do homem.
A= Deus disse que a terra terá um fim = B a ciência humana confirma esta previsão só que daqui a 4.5 bilhões ,rsrrsrsrsrsrsrs
A=Deus disse que ser humano jamais habitará outro planeta + B JOSE ALVARO S MARQUES enquanto viver poderá confirmar a seu tempo que a verdade de Deus subsiste,
A+B= DEUS EXISTE INDEPENDENTE DO SER HUMANO (JOSE MARQUES)ACREDITAR OU NÃO,por isso que ateus e evolucionistas não sabem explicar a origem do universo e da vida no planeta terra,analisar uma declaração do Jose Marques :”– É para mim mais que certo que depois de mortas deixaram de existir, voltado para o nada, como nada eram antes de nascer.”
r- como pode ser isso? é insignificante e medíocre esta declaração de um pobre ateu ,omite sua origem,se um ignóbil ler esta asneira ,que todos nascem do nada e volta para o nada,negando assim a origem e ancestralidade ,pois sabe que no dia fizer uma arvore genealógica,perceberá que os seres humanos vieram de apenas um casal o qual Deus os criou.Para não chegar a esta verdade,fica apenas em palavras,do contraditório sem fins de objetividades.
ENXERGUE-SE SENDO HONESTO EM SUAS DECLARAÇÕES E AS REFUTES .
AINDA CONTINUARÁ….
[ JESUS CRISTO teria nascido no sexto ano da nossa era,confirmando que o mundo da época era dominado pelo império Romano,em 70 o imperador Tito destruiu JERUSALÉM,conforme afirmação no ARCO DO TRIUNFO EM ROMA,por se tratar de um apedeuta,TENHO CERTEZA QUE NÃO CONHECEU OU NUNCA VISITOU.Onde pretendo chegar: por volta do século 4 o imperio é dissipado por tribos de barbaros , invadiram Roma e minaram seu poderio.
Pois bem, cada uma das tribos tomaram uma parte para colonizar,incrivel semelhante aconteceu com as 12 tribos de Israel ao tomar Canaã ,conforme a historia confirma e por infelicidade nossa Portugal colonizou o Brasil.
–De celtas a romanos, de lusitanos a fenícios, de suevos a visigodos, de árabes a judeus… A mistura de povos que explica a origem dos portugueses.
Por que digo isso,enquanto as tribos como colonizadores procuravam desenvolver suas colonias como Ingleses,holandeses,,franceses,Portugal tornou suas colonias como imensos presidios e conseguiu minar suas riquezas tornando-as como símbolo da ineficiência administrativa até a era atual de 2019.Graça a união Européia Portugal se tornou um pais com aspecto de desenvolvido,se não entrasse nas regras dessas nações,talvez Portugal seria financeiramente inferior ao Brasil.Onde Quero Chegar:
PROVANDO POR A+B QUE DEUS EXISTE,se não conseguir entender,está precisando de um tratamento mental,para desenvolver a inteligência.
A(DEUS)+ B(ABRÃO)=ISRAEL
A(I.ROMANO)+ B (TRIBOS BARBARAS)= EUROPA então ISRAEL + EUROPA > PORTUGAL,há um ditado quando visitar Portugal aproveite e visite a Europa,
Em ambos o principio é o mesmo,tribos que se tornaram em paises ,creio que deveria abrir seus horizontes,e não ficar apenas,no que aprendeu numa sala de aula,Para desacreditar em Deus ,precisa conhecer Israel,todos os ateus que conheço NENHUM CONHECE ISRAEL,nem procura por interesse apenas turistico,comprovando assim a mediocridade e covardia do ser ateu ]
Enquanto você fala em covardia de ser ateu eu posso falar em covardia de ser crente num suposto Deus que nunca viu, nem verá, nem seque pode comprovar que existe.
Mas vamos aos factos:
Factos?? Onde é que todo este arrazoado histórico, conquanto seja verdade prova a existência de um suposto Deus?
O WILLER DEVE SER MALUQUINHO. NADA DO QUE ESTÁ DITO EM CIMA PROVA A EXISTÊNCIA DE UM SUPOSTO DEUS.
[ A= Deus disse só o planeta terra será habitado = B HOMEM NÃO CONSEGUIU DESMENTIR .
A= Deus disse a vida do homem será no máximo de 120 anos B=cientistas não conseguiram e jamais conseguirão,mesmo com a EVOLUÇÃO DA MEDICINA,prolongar a vida do homem.
A= Deus disse que a terra terá um fim = B a ciência humana confirma esta previsão só que daqui a 4.5 bilhões ,rsrrsrsrsrsrsrs
A=Deus disse que ser humano jamais habitará outro planeta + B JOSE ALVARO S MARQUES enquanto viver poderá confirmar a seu tempo que a verdade de Deus subsiste, ]
Isso também não prova a existência de um suposto Deus.
Primeiro: Deus [a existir) não disse nada. Quem disse foi quem escreveu a Bíblia, e como já disse repetidamente, foi escrita por homens, revista, copiada, melhorada, de tal forma que hoje não se sabe bem quem escreveu o quê.
Tudo não passa de suposições do Willer….
(A+B= DEUS EXISTE INDEPENDENTE DO SER HUMANO (JOSE MARQUES)ACREDITAR OU NÃO]
R.: – E eu digo que Deeus não existe indepedentemente do Willer acreditar ou não eu exista.
Oh! Willer quando eu digo que vim do nada e volto para o nada, não estou a negar a origem do homem, nem a minha ancestralidade.
Estou a negar é a crença numa vida post-mortem, que nunca ninguém me conseguiu convencer
E o que eu nego também terminantemente é que os seres humanos vieram apenas de um casal, que foram esculpidos do barro por um suposto Deus, porque isto só quem é patego a aceedita em contos da carochinha pode aceitar.
Tudo o mais quie diga a propósito não me convencerá. E também escusa de dizer que não conheço Israel (porque que não conheço mesmo)
Ah! E pelo facto de conhecer Israel não o torna diferente dos demais cidadãos, só conhece um país que a maisria das pessoas não conhece. Mas há pessoas que conhecerão ourtos países que o Willer não conhece.
A propósito conhecer Israel não é sinónimo de acreditar num suposto Deus. Em Israel também há muitos ateus.
E fora de Israel. um estudo recente descobriu que metade de todos os judeus americanos têm dúvidas sobre a existência de Deus, em comparação com 10-15% de outros grupos religiosos americano.
Correcção: R.: – E eu digo que Deus não existe indepedentemente do Willer acreditar ou não que exista.
Frase encontrada num estudo sobre o Brasil:
Há exceções muito interessantes, mas, no geral, quanto menos desenvolvido economicamente é um país, mais a população — incluindo estudantes e professores — pratica alguma religião”, explica o cientista. “E quanto mais eles praticam a religião, qualquer que seja ela, mais eles são criacionistas.”
Frase dita por Biólogos:
Actualmente a evolução dos seres vivos é um fato incontestável, aceite por todos os biólogos.
Só o Willer é que não quer ver…..
Mas se calhar há-de ver um dia quando abrir os olhos e o intelecto.
Dentro da Comunidade científica e das universidades o nível de apoio à evolução é praticamente universal.
Enquanto o apoio aos registos bíblicos literais de criação ou às outras alternativas criacionistas é muito pequena entre os cientistas e praticamente inexistente em campos relevantes da sociedade.
O debate é às vezes retratado como sendo entre a ciência e a religião. No entanto, como a Academia Nacional dos Estados Unidos disse:
Hoje, muitas denominações religiosas aceitam que a evolução biológica tem produzido a diversidade dos seres vivos ao longo de bilhões de anos da história da Terra. Muitas emitiram declarações observando que a evolução e os princípios de sua fé são compatíveis. Os cientistas e teólogos têm escrito sobre a eloquência, espanto e admiração na história do universo e da vida neste planeta, explicando que eles não vêem nenhum conflito entre sua fé em Deus e na evidência da evolução. As confissões religiosas que não aceitam a ocorrência de evolução tendem a ser aqueles que acreditam na estrita interpretação literal dos textos religiosos.
Pelos vistos o Willer situa-se nesta minoria que acredita na estrita interpretação literal da bíblia. Fique-se na interpretação literal da Bíblia, mas não queira impingi-la, nem a mim, nem a ninguém. Porque todo aquele que tem um raciocínio correcto e de acordo com os parâmetros científicos em vigor não pode aceitar acreditar em contos da “carochinha”.
Peço desculpas pelos erros de concordância do texto anterior ,vamos divagar os impropérios do ateu.
(coisa?
Em Mateus 24:34 – “Em verdade vos digo que NÃO PASSARÁ ESTA GERAÇÃO sem que TODAS essas coisas se cumpram.” (Também em Marcos 13:30 e Lucas 21:32).
Há interpretações que dizem que “esta geração” não se refere à geração de então. Claro que, como não veio (nem virá) existem agora muitos esforços para cada qual interpretar as coisas a seu gosto.)
R-Cara,quanta ignorância não sabe interpretar a diferença de ESSA E ESTA,Essa ocorre quando se aplica de quem está longe e ESTA de quem está próximo..
Esta geração ao qual se referia,seria da sua época e algo semelhante ocorrerá no futuro,implicando (essa)a geração da época.Pois o mesmo acorrerá futuramente.Jesus não mentiu,você que não entendeu.
(Mateus 24:42 — “Vigiai, pois, porque NÃO SABEIS A QUE HORA há de vir o vosso Senhor.” (Também em Marcos 13:33))
R- Vou parafrasear este versiculo com relação aos Estados Unidos,em 1941,Pearl Harbor foi atacada pelos japoneses assim como tambem pensavam,os americanos que JAMAIS SERIAM ATACADOS PELOS JAPONESES,o mesmo ocorrerá com você ,só que ocorrerá com Cristo.
( portanto os seguidores de Jesus deveriam permanecer vigilantes, e não deixar para se prepararem só perto do fim do prazo, quando estivessem velhinhos.
Muito mais se poderia dizer mas já sei qe o Willer virá com interpretações espalhafatosas, mas a mim não me dizem nada. É mais uma tentativa de fazer valer as suas mentiras.)
R-SE NÃO FOR HIPÓCRITA RESPONDERÁ ESTA PERGUNTA :E se você soubesse mudaria de opinião ou bancaria o machão.?
(…Mateus 10:23 — “Quando pois vos perseguirem nesta cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que NÃO ACABAREIS DE PERCORRER AS CIDADES DE ISRAEL SEM QUE VENHA O FILHO DO HOMEM.”
Embora esta passagem não cite o prazo de uma geração)
R- Para refutar alguma coisa precisa ter conhecimentos dos fatos,nesta passagem Jesus se referia apenas a seus discipulos e não a Israel,quando os apostolos pregavam o evangelho,Jesus não tinha sido crucificado,lembra da missão dos setenta ,quando entrares numa cidade ou casa aquele que os receberem dá-lhe a vossa paz,caso contrário sacudis a poeira dos pés e dizeis É CHEGADO O REINO DE DEUS ENTENDEU? lUCAS 10:11
(“É como disseste; contudo vos digo que VEREIS EM BREVE o Filho do homem assentado à direita do Poder, e VINDO SOBRE AS NUVENS do céu.”)
R-Tanto em Marcos assim como em Mateus,JESUS NÃO DISSE DIRETAMENTE PARA CAIFÁS,Você é um cego espiritual,para que entenda esta passagem,faça a análise sintática desta frase vereis em breve o filho do homem…o que seria vereis,nesta análise e não nessa.?!
(Por tudo isto, os primeiros cristãos acreditavam que presenciariam o segundo advento:
, de modo algum precederemos os que já dormem. […]
Os romanos que crucificaram Jesus iriam presenciar sua volta:)
R-APRENDA UMA COISA,A MENSAGEM DA VOLTA DE CRISTO É PARA TODO HOMEM,INDEPENDE DE ESTAR VIVO OU NÃO,
(Pedro 3:3–4 — […] NOS ÚLTIMOS DIAS virão escarnecedores com zombaria andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: “Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.”
{É ENGRAÇADO NOTAR QUE 2 PEDRO 3 É UM TEXTO TARDIO (ENTRE 100 E 160 E.C.)
R- Pesquise primeiro ou aprenda o significado, o livro de Pedro foi escrito entre 64dc e 66Dc,não me faça perder tempo com perguntas redigidas por ateus ou não sabe questionar por conta própria ?Bem que Jesus disse “um cego guiando outro cego”
(João 5:25 — “Vem a hora, E AGORA É, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus.”)
R- Eu te perdoo pelo seu desconhecimento,mortos aqui é espiritualmente,e não física,ao qual se encontra,pensa,não consegue ouvir a voz de Deus,leia 1Timoteo 5:6 e Efésios 2:1
continua …
CONTINUANDO …
(1 Coríntios 7:29–31[…1 Pedro 4:7 — Mas já ESTÁ PRÓXIMO O FIM DE TODAS AS COISAS, por tanto sede sóbrios e vigiai em oração…..
Os primeiros cristãos acreditavam que era necessário estar vivo para ser salvo, se desesperavam pelos parentes que morriam e demonstravam impaciência pela demora de Jesus.] mas aguardava a conversão de todos que deveriam ser salvos sem deixar de cumprir a promessa (II Pe 3.9). Qual promessa? Que voltaria logo, enquanto os apóstolos estivessem vivos, não 100 nem 2.000 ou 4.000 anos depois.
Isto só de loucos…)
R-Demonstra que não possui conhecimento da biblia e repete só o que ouve.Deste texto que colei,você precisa entender que haviam profecias que não tinham sido cumpridas na época a principal delas é A HABITAÇÃO DA TERRA EM TODA SUA EXTENÇÃO,O POVO JUDEU HAVERIA DE RETORNAR A ISRAEL ,depois de serem levados por Tito e destruido a cidade de Jerusalém, Lucas 22 e Daniel 12 onde disse que nesse tempo e não neste,A CIENCIA SE MULTIPLICARIA,estas profecias cumpriram apartir de 1948,em qualquer parte da terra SE SABE SOBRE JESUS CRISTO,por que será que o tempo foi MARCADO EM ANTES DE CRISTO E DEPOIS DE CRISTO,CONSEGUE RACIONAR?
( O fato de a própria Bíblia conter evidências de que Jesus deveria ter voltado para seus contemporâneos, conforme suas próprias palavras, deveria ser motivo de séria reflexão para aqueles que hoje investem suas vidas, tempo e dinheiro no cristianismo.
ISTO NÃOÉ TUDO UMA PALHAÇADA???
Por mais que tente, não consegue o Willer convencer-me do contrário………)
R-De quem seria esta opinião?! de um especialista ?De um doutor escriturístico?de um pastor,padre,?Esqueci que se trata de um ateu,que não se baseia em hermenêutica e sim numa descrença,vamos ver o que JESUS DISSE A RESPEITO DE JOSE MARQUES E DOS JUDEUS João 12:39 …Por isso não podem crer ,pois cegou-lhes os olhos (entendimentos) e endureceu-lhes o coração (fé)para que não vejam com os olhos e não entendam com o coração e se convertam.e sejam por (Jesus) curados.(dos pecados)
-E uma profecia que cumpre em você;Lucas 12:51 …supondes que vim a terra para dar a paz? eu vô-lo afirmo ,ANTES A DIVISÃO,Por que daqui para diante estarão cinco divididos numa casa “país” judeus,ateus,evolucionistas,cristãos,espiritas e Islamitas etc….NÃO PRECISO DE LHE CONVENCER ,A MINHA OBRIGAÇÃO E MOSTRAR-LHE O JUIZO PELA SUA REJEIÇÃO,A CRENÇA PARTIRÁ DE TI,e te agradeço por me dar esta oportunidade.
( A morte representa o fim da minha existência, a volta para o nada, como nada era antes de nascer.
Na verdade, antes de nascer não era nada e depois de morto volto para o nada.)
R-NÃO SEJA HIPÓCRITA?!!!! A sua frase denota a sua ferida ´paterna,omitiu sua origem talvez por não ter sido criado por pais biológicos,esta sua frasezinha desmorona diante da declaração de Pasteur “a vida só provem de outra pré existente,” aprenda uma coisa,A VIDA ANTES DE TU NASCER JÁ EXISTIA E CONTINUARÁ DEPOIS DE SUA MORTE,não me parece ser um bom filósofo.Escritor como queira.
(ONDE É QUE ESTÃO TODAS AS PESSOAS QUE MORRERAM DESDE HÁ MAIS DE 300.000 ANOS? – É para mim mais que certo que depois de mortas deixaram de existir, voltado para o nada, como nada eram antes de nascer.)
R- Cara,tu és mal informado,não EXISTIAM,homo sapiens a 300 mil anos,como não soube explicar o que é AXIOMA,muito menos TÁCITO.Por isso usa esta frase esdrúxula,consegue uma melhor ?Parece me mais a teoria de Aristóteles !
(E eu nunca disse em lado algum que sou bom para os meus e os outros que se danem, ou o que pratico se torna bem só para mim, mas o meu semelhante é diferente de mim pois pratica só o mal …. Nunca disse tal coisa….o Willer é que é parvinho.)
R-Então aprenda a se expressar ,qual a diferença de um pai que rouba para alimentar um filho e outro que trabalha para sustentá-lo,ambos em sua necessidade estão fazendo o bem para os filhos .SE NÃO ACREDITA EM DEUS E EM SEUS 10 MANDAMENTOS,qual é seu padrão moral para apontar o que é bom e o que é mal,ENTÃO DEVE SER POR ISSO QUE NÃO ME CONVIDA PARA UM FARNEL.?
CONTINUARÁ-espere eu responder todas suas lamúrias …pois não tenho tempo.
REFUTANDO JOSE DA SILVA ALVES MARQUES,O CURADOR ,julgas que fazes você acreditar em coisas como não fosse reais.Tenha dó.
Factos?? Onde é que todo este arrazoado histórico, conquanto seja verdade prova a existência de um suposto Deus?
O WILLER DEVE SER MALUQUINHO. NADA DO QUE ESTÁ DITO EM CIMA PROVA A EXISTÊNCIA DE UM SUPOSTO DEUS.
R-Meu Deus,que falta de argumento,apontei várias referências de Deus e logicamente deveria rebater todas,simplesmente ficou o dito por não dito,SEJA MAIS OBJETIVO,tenha paciência e saiba disso um dia ENCONTRARÁ COM ELE,é só aguardar.
(Isso também não prova a existência de um suposto Deus.
Primeiro: Deus [a existir) não disse nada. Quem disse foi quem escreveu a Bíblia, e como já disse repetidamente, foi escrita por homens, revista, copiada, melhorada, de tal forma que hoje não se sabe bem quem escreveu o quê.)
R- Como tu é mal informado?!Se a biblia foi escrita por homens não implica que não seja redigida ou inspirada por Deus,SEJA HONESTO,quem seria o autor da criação de Deus?
-Se Deus não existe,QUAL FOI A EXPLICAÇÃO DAS MORTES DE 6 MILHÕES DE JUDEUS?
-POR QUE O IMPERIO ROMANO PROCUROU ELIMINAR OS CRISTÃOS?
-POR QUAL RAZÃO CRISTÃOS SE SUJEITAM A MORTE ATÉ NOS DIAS ATUAIS como na Eritréia,Siria,Congo,China,Arábia Saudita e por aí vai ,nesses não nestes,paises,mesmo com a imposição há pessoas que seguem a doutrina cristã,por desconhecimento ?
-QUAL RAZÃO PLAUSÍVEL DAS TRIBOS INDÍGENAS PROCURAREM UMA FORMA DUM DEUS PARA ADORAR E SERVIR?
-POR QUE SÓ UM GRUPINHO DE PESSOAS MAIS OU MENOS ALGUNS MILHÕES NEGAM A DIVINDADE?OU SEJA ATEUS?
AVALIE ESTA QUESTÃO;
a)De 25 em 25 anos os copistas fazem uma nova releitura dos manuscritos ORIGINAIS da biblia para adaptarem a linguagem dos tempos atuais,SE FOSSE UMA PESSOA CULTA APRENDERIA GREGO,HEBRAICO E ARAMAICO,e iria pesquisar se a biblia atual corresponde com aquelas de 3000 anos atrás.
b)só comparando:a biblia foi copiada através dos seculos 5.686 vezes
ILIADA de homero a cada 500 anos alguem fazem uma cópia mais ou menos 643 vezes.
Como és escritor e filósofo em 1200 anos só houve 7 cópias do originais de Platão contra 5.686 das escrituras sagradas
QUAL SERIA MAIS CONFIÁVEL PARVINHO ? A BIBLIA OU ESTES LIVRECOS?
(Estou a negar é a crença numa vida post-mortem, que nunca ninguém me conseguiu convencer)
R-Calma,que sua vez vai chegare,pois assim Deus determinou,que o homem volte ao pó donde foste tirado,e o espirito volte a Deus que o deu.PACIÊNCIA ,pena que já será tarde para arrepender.
(E o que eu nego também terminantemente é que os seres humanos vieram apenas de um casal, que foram esculpidos do barro por um suposto Deus, porque isto só quem é patego a aceedita em contos da carochinha pode aceitar.)
R-Um casal; basta entrar na internet e PESQUISAR EVA MITOCONDRIAL .O ser humano foi formado do pó da terra e não do barro,basta pegar a tabela periódica e confirmar quais os elementos estão presentes no corpo humano.E TE GARANTO: NÃO VAI ENCONTRAR VESTÍGIOS DE EVOLUÇÃO.AHHHH sei!|É mais fácil acreditar que viemos do nada,para não ter principios para racionar e questionar ,é muito próprio daqueles que possuem a preguiça para racionar.Né ateu!!!
(Ah! E pelo facto de conhecer Israel não o torna diferente dos demais cidadãos, só conhece um país que a maisria das pessoas não conhece. Mas há pessoas que conhecerão ourtos países que o Willer não conhece.)
R- Conheço todos aqueles que me causam satisfação e admiração,um dia conhecerei Portugal para comer um pastel de BELÉM,será que há alguma relação com a gastronomia da cidade de Belém em Israel?É um caso a pensare
(A propósito conhecer Israel não é sinónimo de acreditar num suposto Deus. Em Israel também há muitos ateus.)
R- Assim como há muitos cristãos em Portugal,inclusive sua esposa,mas em Israel muitos não acredita em Jesus Cristo,ateus não pesquisei.
SEGUE…
Ainda sobre a existência, ou não, de Deus:
O argumento ontológico de Santo Anselmo é estúpido. Deus tem de existir porque posso pensá-lo como ser que tem todas as perfeições, incluindo a existência. Confunde a existência no pensamento com a existência na realidade.
O estúpido tenta demonstrar a sua tese, tem uma lógica retorcida, mas tem-na. Em contrapartida o doido não se preocupa em ter uma lógica. Para ele tudo demonstra tudo. O doido tem uma ideia fixa, e tudo o que encontra lhe serve para a confirmar. O doido reconhece-se pela liberdade que toma em relação ao dever de prova, da sua disponibilidade para descobrir iluminações
O seu arrazoado, e esforço interpretativo do contrário, acerca dos versículos bíblicos que evidenciam que Jesus deveria ter voltado para seus contemporâneos, conforme suas próprias palavras, não me convencem de todo. Mas eu já sabia que iria arranjar desculpas esfarrapadas para tal.
O WILLER PODE AGUARDAR A VINDA DE QUEM QUISER QUE A MIM NÃO ME INTERESSA. CONTINUE A AGUARDAR…. NÃO VEJO NENHUM PROBLEMA NISSO, OU SEJA A ESPERA É SUA.
Agora eu não espero nada, porque já sei de antemão que é tudo uma grande treta.
Agora ainda sobre o criaionismo:
O criacionismo, no sentido usado nesta discussão, ainda é um fenómeno vivo na cultura da América de hoje e em outras partes do mundo, como no Brasil e no Oeste Canadiano, para onde foi exportado. Mas a popularidade não implica a verdade. Cientificamente, o criacionismo não tem valor; filosoficamente, é confuso; e teologicamente, é sectário para além de qualquer possibilidade de remédio. Mas não se deve subestimar a sua força social e política. Ao entrar no novo milénio, há pressões insistentes para incluir ideias não evolucionárias no currículo de ciências, especialmente no currículo de ciências das escolas públicas dos Estados Unidos da América, graças a Johnson e seus companheiros. As coisas ainda poderiam ficar um pouco piores antes de melhorar, se de facto vão melhorar. Há membros do Supremo Tribunal dos Estados Unidos que tornaram claro que receberiam com simpatia os pedidos para tirar a evolução de um lugar de destaque no ensino das ciências. Se as próximas nomeações incluírem mais membros da justiça com inclinações desta natureza, podemos vir a descobrir que, quase um século depois do julgamento de Scopes, quando os fundamentalistas foram encarados como figuras divertidas, o criacionismo finalmente tem lugar na sala de aula.
Mas é nosso dever assumir o combate contra uma consequência tão terrível.
[Cara,tu és mal informado,não EXISTIAM,homo sapiens a 300 mil anos,como não soube explicar o que é AXIOMA,muito menos TÁCITO.Por isso usa esta frase esdrúxula,consegue uma melhor ?Parece me mais a teoria de Aristóteles !]
R.: – Eu não estou mal informado. O Willer é que não percebe nem sabe nada do assunto. O homo sapiens tem cerca de 300.000 anos e, posteriormente, temos o último grau de evolução, o homo sapiens sapiens, há cerca de 50.000 anos, sendo este o que mais se assemelha ao homem moderno, isto quando adquiram o comportamento do homem de hoje, com o cerebro altamente desenvolvido, com inúmeras capacidades, como o raciocínio, a linguagem e a resolução de problemas complexos.
O homo sapiens sapiens é, na verdade, uma subespécie do homo sapiens. O significado do nome dado a essa subespécie é “homem que sabe o que sabe”, o que faz referência à principal característica desses seres: o pensamento.
Todos, mas todos, os estudos vão neste sentido. SE PROCURAR E ENCONTRAR ALGUM ESTUDO QUE DIGA O CONTRÁRIO, DIGA-ME QUAL É.
Outra coisa: Já lhe expliquei o que é um axioma (proposição tão evidente que não precisa ser demonstrada). O Willer é que não sabe ou não quis perceber.
E tácito, entre muitos outros sentidos, poe ser aquilo que está subentendido e não é necessário que se fale diretamente a respeito.
Mas também lhe disse que a existência de Deus não é nenhum axioma, nem nenhuma verdade axiomática..
Mas explicando melhor (talvez agora entenda):
Axiomas são verdades inquestionáveis universalmente válidas, muitas vezes utilizadas como princípios na construção de uma teoria ou como base para uma argumentação. A palavra axioma deriva da grega axios, cujo significado é digno ou válido. Em muitos contextos, axioma é sinónimo de postulado, lei ou princípio.
Não é novidade que nenhum teísta possua qualquer evidencia ou possa demonstrar de alguma forma a existência de Deus. Está é a razão de apelarem para Argumento Dedutivos ou Axiomas.
Utilizam Deus como uma verdade inquestionável e necessária para todas as coisas. Porém para aqueles que conhecem este problema, compreendem que está imposição não passa de uma FALÁCIA.
Primeiramente devemos responder o porque Deus deve ser aceito como um Axioma. A Humanidade possuí diversos contos de mitos, são pouquíssimas ou quase nenhuma civilização ou tribo que não possua um conto ou crença de divindades. Olhando o mundo ao redor, é fácil compreender porque muitos utilizam Deus como Axioma. Para eles é como matemática de forma simples, olha-se 3 pedras separadas de duas pedras, e obviamente deduz que ali existem 5 pedras. Este é o principio utilizado.
Porém, mesmo que utilizem Deus desta forma, a mesma falha no estudo do cérebro. Deus é uma verdade inquestionável ou uma necessidade humana?
Não é de hoje que a ciência busca compreender mais e mais sobre o cérebro. Um novo universo se abriu diante de nossos olhos. Não podemos utilizar os argumentos sobre a existência de Deus sem compreender como o cérebro funciona e trabalha.
O Ser humano desenvolveu muitas necessidades baseada em seu ambiente. Povos antigos com o conhecimento limitado que possuíam tentavam explicar o mundo a sua volta. Está necessidade os levou directamente a utilizarem os contos de divindades, espíritos e deuses como explicação sobre o mundo ao redor.
Se nós vivêssemos naquele tempo compreenderíamos que tal conhecimento era o nível mais elevado de conhecimento. Uma explicação simples, porém adequada, que preenchia todos os requisitos necessários para explicar o mundo.
Porém muito tempo depois a ciência surgiu, e as evidencias demonstraram que eles estavam errados em afirmar que Deus era necessário para explicar tudo, como o clima, como a chuva, o arco-íris, entre outros.
NATURALMENTE DEUS FOI SE TORNANDO UM BOLSO CADA VEZ MAIS VAZIO E AS POUCOS FOI EXCLUÍDO DO MUNDO NATURAL.
Porém a forma de defender Deus mudou. O que é esperado, porém o deus dos mistérios continua a nos rodear. Ou seja, quando a ciência não chegou a alguma conclusão então colocam Deus como explicação. Uma forma de forçar é utilizar Deus como axioma, impondo assim uma verdade inquestionável. Porém, a falha que se encontra é na demonstração de que Deus seria uma verdade inquestionável.
Posso muito bem ir em uma praia e fazer uma matemática simples das pedras jogadas no chão. Posso agrupa-las, nomeá-las se quiser, porém a matemática além de óbvio é uma verdade inquestionável. Porém poderia fazer o mesmo com Deus?
Utilizar a quantidade de Deus dos quais as civilizações ou tribos acreditavam é um forte apelo ao Deus como um bolso cada vez mais vazio. Existe alguma forma de utilizar Deus como axioma? No momento não.
A ciência tem evoluído muito e nossas crenças e emoções não possuem sua existência por meios sobrenaturais, e podem ser explicadas de forma natural.
O QUE NOS LEVA A CONCLUIR QUE DEUS É UMA CRIAÇÃO HUMANA, BASEADA EM NECESSIDADES DE NOSSOS ANCESTRAIS.
SEGUINDO
(E fora de Israel. um estudo recente descobriu que metade de todos os judeus americanos têm dúvidas sobre a existência de Deus, em comparação com 10-15% de outros grupos religiosos americano.)
R-Grande coisa,muitos brasileiros conseguem a cidadania americana ,I mean,quase sempre o meio em que vive muda seus preceitos,isso é normal Curador!Muitos brasileiros deixaram o catolicismo e são budistas e muitos chineses aqui no Brasil são cristãos.E gostam de samba.As más companhias corrompem os bons costumes
(Há exceções muito interessantes, mas, no geral, quanto menos desenvolvido economicamente é um país, mais a população — incluindo estudantes e professores — pratica alguma religião”, explica o cientista. “E quanto mais eles praticam a religião, qualquer que seja ela, mais eles são criacionistas.”)
R- Grande sacada! engraçado por que essa crença não se aplica aos africanos que são maioria tribais e alguns da Ásia menor são budistas e hinduístas, e qual a implicação do confucionismo com Portugal ?Se sois português?!
(Frase dita por Biólogos:
Actualmente a evolução dos seres vivos é um fato incontestável, aceite por todos os biólogos.)
R-Onde leu isso ?Quais suas fontes,não concordarei enquanto não COMPROVAR POR (A+B) que a evolução é um fato.
Só o Willer é que não quer ver…..
Mas se calhar há-de ver um dia quando abrir os olhos e o intelecto.
R-Impossível foi por abrir os olhos que enxerguei a Deus em Cristo e se o curador não consegue abrir os seus,quem SABE ME DIRIA POR (A+B)QUE A VIDA SURGIU DO NADA E O NADA SE MULTIPLICOU EM INÚMERAS ESPÉCIES,quando conseguir meios e provas cientificas de ser possivel,então farei um laboratório em casa e vou fazer vida quimica através de alguns gases.
C O N C L U S Ã O
(Pelos vistos o Willer situa-se nesta minoria que acredita na estrita interpretação literal da bíblia. Fique-se na interpretação literal da Bíblia, mas não queira impingi-la, nem a mim, nem a ninguém. Porque todo aquele que tem um raciocínio correcto e de acordo com os parâmetros científicos em vigor não pode aceitar acreditar em contos da “carochinha”.)
R-ECLESIASTES 4 :..Então vi que todo trabalho e toda destreza em provém da inveja do homem contra o seu próximo Também isto é vaidade e correr atrás do vento,(..) Pelo que vi não haver coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras,porque essa é a sua recompensa;quem fará (Jose Marques)voltar para ver o que será depois dele ?
-Aprenda uma coisa, A BIBLIA NÃO É UM LIVRO CIENTIFICO é uma narrativa,ela define como a vida surgiu na terra e a ciência procura entender e explicar o que vê,segundo Marcelo Gleiser esta teoria da evolução é impossivel de ser explicada,a literalidade se aplica no principio e fim e quanto aos pseudos cientistas e seus seguidores como Jose Marques e outros ,não sabem o futuro do evolucionismo e qual será seu fundamento além de nosso tempo,como o Curador VEIO DO NADA PARA NADA E NADA PODE SE ESPERAR DO QUE VENHA DO NADA,POIS NADA NÃO EXISTE,ENTÃO O QUE SERÁ?
Para acreditar na fragilidade evolutiva, as pessoas envolvidas nesta teoria, precisam de mais fé dos quê os cristãos em Deus.Pena que nenhum evolucionista não aceite a termodinâmica e o carbono 14.
—O Dr. G. Sermont, especialista em genética dos microorganismos, diretor da Escola Internacional de Genética Geral e professor da Universidade de Peruggia e R. Fondi, professor de paleontologia da Universidade de Siena, no livro Dopo Darwin. Critica all’ evoluzionismo, afirmam nesse sentido que: “é se constrangido a reconhecer que os fósseis não dão mostras de fenômeno evolutivo nenhum… Cada vez que se estuda uma categoria qualquer de organismos e se acompanha sua história paleontológica… acaba-se sempre, mais cedo ou mais tarde, por encontrar uma repentina interrupção exatamente no ponto onde ¾ segundo a hipótese evolucionista ¾ deveríamos ter a conexão genealógica com uma cepa progenitora mais primitiva. A partir do momento em que isso acontece, sempre e sistematicamente, este fato não pode ser interpretado como algo secundário, antes deve ser considerado como um fenômeno primordial da natureza.”
SERÁ QUE VAI ENTENDER?
Willer – Qual e exatamente o problema em admitir que a evolucao e guiada pela mao de Deus? Nao que eu acredite nisso, estou apenas lhe oferecendo uma outra possibilidade. E sabe o porque? A evolucao, o fato comprovavel, observavel, e inegavel. Como acontece no entanto e assunto para outras discussoes, e aqui entra a Teoria da Evolucao Pele Selecao Natural de Darwin. E ha outras. Mas a evolucao em si, e algo facilmente observavel. Pense nisso.
Não tem nada que responder ao que chama de lamúrias, conquanto eu nunca me tenha queixado de nada.
O que tenho é, sim, desmentido e posto a nu as suas bravatas.
Já lhe disse que não é possível demonstrar a inexistência de Deus, como também não é possível demonstrar a sua existência.
Na verdade, independentemente das convicções, os cientistas actuais nunca demonstraram a existência ou inexistência de Deus (até porque, como já foi afirmado, tal assunto extrapola o método científico). Não pertencendo, portanto, à alçada científica.
Negar que há ateus com uma vida moral exemplar é absurdo, e sei que há também agnósticos que fazem mais o bem pela sociedade do que muitos religiosos.
Alguns ateus afirmam que os argumentos para a existência de Deus fornecem justificação insuficiente para acreditar. Além disso, outros afirmam que é possível contestar afirmativamente a existência de Deus, ou de certas características tradicionalmente atribuídas geralmente a Deus.
No meio científico, é notório que através do método científico nota-se a impossibilidade de provar a existência de deus. Mesmo tendo-se a possibilidade de sua existência diante de tais circunstâncias, é improvável que o homem conheça sobre algo a respeito diante da impossibilidade de conhecimento sobre deus. Então, com ênfase na lógica racional, seria obviamente plausível ausentar, com todas as chances de certeza, a impossibilidade da existência de deus, diante da impossibilidade de conhecimento a respeito da existência do mesmo.
Tampouco deve-se então evidenciar a existência de deus diante da ausência de evidência, pois essa é uma premissa inválida a rigores do método científico.
Então seria inválida nitidamente uma teoria que ao menos possibilita a existência de deus; logo pode-se concluir que é improvável que deus exista.
Tudo isto no campo das probabilidades.
Tal como já disse e nunca é demais repetir…
A Bíblia, escrita como foi por homens, tal como Alcorão,
O argumento das revelações inconsistentes contesta a existência da divindade chamada Deus, como descrito nas escrituras, tais como o Tanakh, a Bíblia cristã, o Alcorão muçulmano, o Vedas hindu, o Kitáb-i-Aqdas ou o Livro de Mórmon, identificando aparentes contradições entre as diferentes escrituras, dentro de uma única escritura, ou entre escritura e fatos conhecidos.
Provas concretas e reais da existência de Deus não existem. Para mim, Deus é um ser imaginário, sem existência real. Criado pelas homens, a exemplo de outros Deuses com nomes vários que “existiram na imaginação dos homens. Antes, nos primórdios, adoravam animais, astros, forças da natureza, etc. . Isto aconteceu há cerca de 20 ou 30 mil anos. Sendo certo que a ideia de deus da Bíblia, antepassado do deus dos cristãos, só surgiu há mais ou menos 3.000 anos (Abraão viveu aproximadamente em 1800 A.C.).
Mas, o homo sapiens já existe na Terra há mais de 300 mil anos. Portanto houve um período de 200 e tal mil anos que não se falava de deus algum. Por isso é que a minha opinião é que deus só existe na cabeça de algumas pessoas. Na verdade, há cerca de um bilião de pessoas que não aceitam a existência de Deus, sem que haja provas em concreto, e há muitos biliões que têm um deus diferente do deus dos cristãos. Quanto a mim ,,,, Deuses, Anjos, Demónios não passam de seres imaginários que as hierarquias religiosas utilizam para amedrontar as pessoas, pois que Céu e Inferno são realidades apenas virtuais, que também não têm existência real.
O Dr Giuseppe Sermonti nem sequer é um verdadeiro criacionista.
No seu livro Dimenticare Darwin (Forgetting Darwin) que foi publicado em 2003 e foi traduzido para o inglês como Por que uma mosca não é um cavalo?, publicado pelo Discovery Institute e editado por Jonathan Wells, ele nega ser criacionista, dizendo que “pelas reservas que tenho sobre o evolucionismo, fui acusado de ser criacionista. Não sou: se me permitissem, aspiraria apenas a ser uma criatura”.
Mas, mesmo que fosse um verdadeiro criacionista, (o que não me interessa nada), existem centenas de verdadeiros cientistas a dizerem o contrário do que ele diz.
Um artigo, publicado hoje (16/10/2019), demonstrando que o homo sapiens já habitava numa ilha da Grécia há cerca de 200.000 anos.
Isto corrobora mais uma vez que, ao contrário de mitos e lendas de que o Willer gosta tanto, o homo sapiens tem uma idade de pelo menos 300.000 anos. É só procurar em bons livros da especialidade.
Cientistas descobriram provas de que a ilha de Naxos, na Grécia, já era habitada por neandertais há 200.000 anos, dezenas de milhares de anos antes do que se pensava até agora.
Um estudo publicado hoje (16.10.2019) na revista Science Advances, apresenta conclusões de vários anos de escavações e põem em causa o que se pensava sobre as movimentações humanas na região, que era considerada inacessível para os homens de Neandertal (Homo neanderthalensis), espécie que coexistiu com os humanos modernos (Homo sapiens).
As novas descobertas levaram a que os investigadores reconsiderassem as rotas que a antiga espécie humana seguiu na disseminação da espécie de África para a Europa e demonstram a capacidade de adaptação dos neandertais a desafios ambientais.
“Até recentemente, essa parte do mundo era vista como irrelevante para os estudos com seres humanos, mas estes resultados obrigam-nos a repensar a história das ilhas do Mediterrâneo”, disse Tristan Carter, professor associado de Antropologia da Universidade McMaster, no Canadá, e principal autor do estudo, que contou com a participação de Dimitris Athanasoulis, chefe de Arqueologia do Cycladic Ephorate of Antiquities, do Ministério da Cultura da Grécia.
Embora se soubesse que os caçadores da Idade da Pedra viviam na Europa continental há mais de um milhão de anos, acreditava-se que as ilhas do Mediterrâneo só tinham sido colonizadas há 9.000 anos, por agricultores.
Os estudiosos acreditavam que o mar Egeu, que separava a Anatólia ocidental [Ásia menor] da Grécia continental, era intransponível para os neandertais, sendo a ponte terrestre da Trácia, no sudoeste da Europa, a única passagem.
As novas investigações sugerem agora que o mar Egeu era acessível muito antes do que se pensava. Em certos momentos da Idade do Gelo o mar era mais baixo, expondo uma rota terrestre entre os continentes, permitindo que as populações pré-históricas passassem a pé até Stelida, perto da ilha de Naxos, uma rota de migração alternativa que liga África à Europa.
Os investigadores consideram que a área teria sido atraente devido à abundância de matérias-primas para a construção de ferramentas e de água doce.
No entanto, “ao entrar nesta região, as novas populações teriam enfrentado um ambiente novo e desafiador, com diferentes animais, plantas e doenças, exigindo novas estratégias adaptativas”, disse Tristan Carter.
A equipa encontrou vestígios de atividade humana de 200.000 anos em Stelida, onde desenterrou várias ferramentas e armas de caça.
Os dados científicos recolhidos no local contribuem para o debate acerca da importância das rotas costeiras e marinhas para a disseminação das espécies humanas. Embora os dados sugiram que o mar Egeu tenha sido atravessado a pé, os autores também não descuram a hipótese de que os neandertais possam ter construído embarcações.
A investigação agora publicada faz parte do Projeto Arqueológico Stelida Naxos, colaboração que envolve vários investigadores que trabalham no local desde 2013.
(Contra factos não há argumentos, excepto os que o Willer arranja nas mitologias e lendas descritas ba Bíblia, mas que um verdaeiro cientista já há muito descartou)
Sobre a Eva Mitocondrial:
A Eva Mitocondrial é a Eva bíblica?
Resposta: Não.
Criacionistas frequentemente distorcem fatos científicos com o intuito de prover algum tipo de sustento para suas crenças infundadas. Um destes equívocos deliberados é representar a Eva Mitocondrial como a Eva bíblica, suposta primeira mulher que, criada a partir de uma costela, viria a dar origem a todos os demais seres humanos.
Evidentemente, tal noção não passa de um disparate anti-científico. “Eva Mitocondrial” é tão somente o nome dado à ancestral comum mais recente de todos os seres humanos actualmente vivos. Como o DNA mitocondrial é herdado exclusivamente através da linhagem materna, é inevitável que exista um indivíduo do sexo feminino que deu origem a todas as mitocôndrias hoje existentes. Essa mulher, apelidada de “Eva Mitocondrial”, não necessariamente precisaria ser um ser humano anatomicamente moderno, podendo até mesmo pertencer a uma espécie primitiva de hominídeos – e certamente não era a única mulher existente à sua época, sendo tão somente a mulher, dentre muitas outras, da qual descendem as linhagens mitocondriais (maternas) de todos os seres humanos actualmente vivos. A Eva Mitocondrial, a qual estima-se ter vivido em torno de 200 mil anos atrás, não só teve outros contemporâneos humanos, como também teve seus próprios pais, avós, bisavós e outros antepassados consanguíneos, dos quais ela herdou sua própria mitocôndria, a qual seria passada adiante. Por conta disso, a Eva Mitocondrial não representa a ancestral comum de todos os seres humanos, e tampouco a primeira mulher existente.
De forma análoga à Eva Mitocondrial, podemos rastrear o ancestral comum mais recente de todos os seres humanos vivos através da linhagem do cromossomo Y, o qual herdamos apenas de nossos pais. Estudos apontam que o chamado “Adão cromossomial-Y” viveu aproximadamente 140 mil anos antes da Eva Mitocondrial e, embora estudos mais recentes contestem esta conclusão, é altamente improvável que ambos tenham vivido à mesma época, e ainda mais improvável que ambos tenham-se cruzado. Mesmo que o tivessem, contudo, tal evento não teria se passado de mera coincidência.
O fato é que a Eva Mitocondrial, embora evocativa da personagem bíblica fictícia, não representa a primeira fêmea da espécie humana, mas tão somente a ancestral comum mais recente dos humanos existentes hoje, seguindo-se a linhagem matrilinear. E, ao contrário do que se poderia pensar, o indivíduo representante da Eva Mitocondrial não é fixo, mas sim mutável ao longo do tempo. Em outras palavras, uma vez que uma linhagem feminina (mãe-filha) chegue ao fim, o título é passado para a próxima mulher que atenda ao critério de originária das linhagens matrilineares modernas. A Eva Mitocondrial, embora fixa enquanto um conceito, nunca é a mesma pessoa em momentos diferentes do tempo.
Roger Bull, assistente sénior de pesquisas moleculares no Museu Natural Canadense, esclarece: “o uso equivocado do termo é o resultado de uma interpretação errónea do estudo, visto que o mesmo se referia à ancestral comum mitocondrial mais recente de todos os seres humanos actualmente vivos, e não à primeira mulher existente”.
(Como vê, isto refuta totalmente o seu pensamento – mais uma vez quer-se fundar em mitologias e lendas bíblicas, mas não é bem assim como o Willer pensa que é – quando admite que está enganado? – Bem, se não admitir o problema é seu)
Para início de conversa, precisamos esclarecer um ponto: a Eva mitocondrial não tem nenhuma relação com a Eva bíblica. No trabalho original, publicado na Nature em 1987, os autores nem usam este termo – ele foi cunhado por jornalistas divulgando a notícia. Os autores preferiam o termo lucky mother (tradução livre do inglês, “mãe de sorte”), mas ele não tinha o mesmo apelo…
Independente do nome que lhe damos, é preciso entender que ela não foi a primeira mulher a habitar a Terra. Ao contrário, acredita-se que ela tenha vivido em uma pequena comunidade, junto com outros homens e mulheres, na África, há cerca de 200 mil anos. Portanto, ela é nossa ancestral comum mais recente (do inglês, most recent common ancestor, ou MRCA). A tatata- (… infinitas vezes…) -taravó de todos nós.
E o que a mitocôndria tem a ver com essa história? Tudo a ver! Mitocôndrias são as organelas celulares responsáveis geração de energia. Elas tem uma característica muito peculiar: possuem DNA próprio. Isso quer dizer que, além do DNA presente no núcleo de cada uma das nossas células (nossos 23 cromossomos herdados do pai e 23 da mãe), possuímos ainda uma outra sequência de DNA: o mitocondrial, que chamarei daqui para frente de mtDNA.
Meu caro Paulo,
-Já trocamos opiniões sobre a TEORIA DA EVOLUÇÃO E SE A EVOLUÇÃO SERIA UM FATO.Em ambos assuntos,como demonstram os embates em anos anteriores ,não foste objetivo,como prova disso,pode me apontar em qualquer texto seu,nos anos anteriores,cuja afirmações me contradiga,dando um “corretivo” em meu entendimento leia este texto que colei da internet:
“Muitos cientistas e filósofos da ciência têm descrito a evolução como fato e teoria, uma frase que foi usada como título de um artigo pelo paleontólogo Stephen Jay Gould, em 1981. Ele descreve o fato na ciência como o significado dos dados, não a certeza absoluta, mas “confirmado a tal ponto que seria perverso reter o consentimento provisório”. Uma teoria científica é uma explicação bem fundamentada de tais fatos. Os fatos da evolução provêm de evidências observacionais de processos atuais, a partir de imperfeições em organismos registram uma história de descendência comum, e a partir de transições nos registros fósseis. As teorias evolutivas fornecem uma explicação provisória para esses fatos.[1]
Em relação 🙁 Como acontece no entanto e assunto para outras discussoes, e aqui entra a Teoria da Evolucao Pele Selecao Natural de Darwin. E ha outras. Mas a evolucao em si, e algo facilmente observavel. Pense nisso.)
R-Esgotamos este assunto,que chegamos ao ponto em questionar,qual é a causa das espécies não se evoluírem com as condições atuais do planeta,a saber, a poluição e a extinção de algumas,em relação espécies endêmicas,não demonstram sinais de evolução .Você como outros,não sabem explicar por que predadores não extinguem suas presas,por sua vez estas não se evoluem para escaparem dos seus algozes .Realmente é algo observável mas não explicável em se tratando da evolução.
Quanto a Deus,a biblia relata que a criação divina foi concluida sem intermediações (evolução)homens,animais,aves foram feitos completos,eu fico com esta descrição e não de supostos cientistas.que não conseguem explicar o aparecimento súbito das criaturas na terra.
PENSE NISTO.
Respondendo ao “post” anterior, dado que há coisas que tem de ser mais explicitadas.
O facto de algumas espécies se extinguirem devido à poluição e a factores humanos não tem a ver com evolução.
O facto de algumas espécies se extinguirem, nomeadamente espécies endémicas, devido a causas naturais, como alterações climáticas por exemplo, já pode ser fruto da evolução.
Mas a evolução não ocorre numa geração, nem em duas. Pode demorar muitos milhares ou milhões de anos.
O facto de predadores não extinguirem suas presas, ou destas evoluírem tanto de modo a escaparem aos seus algozes, faz tudo parte da natureza. Se os predadores extinguissem suas presas, também eles seriam extintos necessariamente. Se as presas evoluem de modo a ficarem mais velozes, por exemplo, os predadores têm de se tornar também mais velozes, ou mais hábeis a montar estratagemas e emboscadas, como caçar em grupo por exemplo.
Mas o que é certo é que a evolução aconteceu nos milhões e biliões de anos, desde que há vida na terra.
Isto é um facto incontornável.
Não importa se os cientistas ainda não sabem em concreto qual a origem da vida, ou seja, como tudo começou, não importa igualmente se ainda se desconhecem determinados elos de ligação. Os estudos continuam e acredito que muito se vai ainda descobrir,
Mas que a evolução é um facto já está mais que demonstrado.
————-
O outro lado da moeda está o criacionismo que é a “crença religiosa” de que a humanidade, a vida, a terra, o universo são a criação de um agente sobrenatural.
Temos assim aqueles que acreditam literalmente no Génesis (Bíblia cristã), embora sem fundamento científico nenhum.
Depois temos ainda outros mitos da criação, da antiga Grécia, Suméria e Babilónia. Os vários mitos das regiões das Américas do Norte, Central e Sul. Os variadíssimos mitos existentes na China e no Japão, etc., etc.
Os mitos da criação são transversais a todas as culturas tendo normalmente origem em antigas crenças que as tradições foram reproduzindo por via oral, resultando num aparato, mais ou menos estruturado, tendo em vista a explicação das origens do mundo e da humanidade.
Claro que seria mais cómodo acreditar nestes mitos (quaisquer que sejam) porque assim os cientistas já não precisavam de investigar nem de descobrir mais nada. Tudo estaria explicado, com o recurso às mitologias religiosas.
Ainda bem que assim não é, e ainda bem que existem inúmeros cientistas a trabalhar em tais assuntos (origem da vida, evolução e outros)..
CORRIGINDO O TEXTO ANTERIOR:
Respondendo ao “post” anterior, dado que há coisas que tem de ser mais explicitadas.
O facto de algumas espécies se extinguirem devido à poluição e a factores humanos não tem a ver com evolução.
O facto de algumas espécies se extinguirem, nomeadamente espécies endémicas, devido a causas naturais, como alterações climáticas por exemplo, já pode ser fruto da evolução.
Mas a evolução não ocorre numa geração, nem em duas. Pode demorar muitos milhares ou milhões de anos.
Por este facto as grandes mudanças não são observáveis.
Mas quem pode assegurar de como serão as mudanças (ou qual será a evolução) daqui a um milhão de anos? É certo que ninguém, mas ninguém mesmo, pode dizer nada a tal respeito. Depende de muitos factores e de muitas variáveis (glaciações, mudanças climáticas e outros)
O facto de predadores não extinguirem suas presas, ou destas evoluírem tanto de modo a escaparem aos seus algozes, faz tudo parte da natureza. Se os predadores extinguissem suas presas, também eles seriam extintos necessariamente. Se as presas evoluem de modo a ficarem mais velozes, por exemplo, os predadores têm de se tornar também mais velozes, ou mais hábeis a montar estratagemas e emboscadas, como caçar em grupo por exemplo.
Mas o que é certo é que a evolução aconteceu nos milhões e biliões de anos, desde que há vida na terra.
Isto é um facto incontornável.
Não importa se os cientistas ainda não sabem em concreto qual a origem da vida, ou seja, como tudo começou, não importa igualmente se ainda se desconhecem determinados elos de ligação. Os estudos continuam e acredito que muito se vai ainda descobrir.
Mas que a evolução é um facto já está mais que demonstrado.
————-
No outro lado da moeda temos o criacionismo que é a “crença religiosa” de que a humanidade, a vida, a terra, o universo são a criação de um agente sobrenatural.
Temos assim aqueles que acreditam literalmente no Génesis (Bíblia cristã), embora sem fundamento científico nenhum.
Depois temos ainda outros mitos da criação, da antiga Grécia, Suméria e Babilónia. Os vários mitos das regiões das Américas do Norte, Central e Sul. Os variadíssimos mitos existentes na China e no Japão, etc., etc.
Os mitos da criação são transversais a todas as culturas tendo normalmente origem em antigas crenças que as tradições foram reproduzindo por via oral, resultando num aparato, mais ou menos estruturado, tendo em vista a explicação das origens do mundo e da humanidade.
Claro que seria mais cómodo acreditar nestes mitos (quaisquer que sejam) porque assim os cientistas já não precisavam de investigar nem de descobrir mais nada. Tudo estaria explicado, com o recurso às mitologias religiosas.
Claro está que os criacionistas não poderão assegurar igualmente qual será a evolução, por exemlo, daqui a um milhar de anos. Para eles, como não há evolução, a vida será a mesma. Mas será?
Certo é que há um milhão de anos atrás a vida era muito diferente do que temos hoje, em todos os sentidos.
Isto é incontornável.
E ainda bem que existem muitos cientistas que tentam desvendar todos estes factos, que não se acomodam como os criacionistas e cada vez mais se descobre sobre estes assuntos (origem da vida, evolução e outros), sendo certo que muito mais se sabe hoje que se sabia há 500 anos. Ou não será?
CORRIGINDO O TEXTO ANTERIOR: -O texto é o mesmo, mas melhorado.
Respondendo ao “post” anterior, dado que há coisas que tem de ser mais explicitadas.
O facto de algumas espécies se extinguirem devido à poluição e a factores humanos não tem a ver com evolução.
O facto de algumas espécies se extinguirem, nomeadamente espécies endémicas, devido a causas naturais, como alterações climáticas por exemplo, já pode ser fruto da evolução.
Mas a evolução não ocorre numa geração, nem em duas. Pode demorar muitos milhares ou milhões de anos.
Por este facto as grandes mudanças não são observáveis.
Mas quem pode assegurar de como serão as mudanças (ou qual será a evolução) daqui a um milhão de anos? É certo que ninguém, mas ninguém mesmo, pode dizer nada a tal respeito. Depende de muitos factores e de muitas variáveis (glaciações, mudanças climáticas e outros)
O facto de predadores não extinguirem suas presas, ou destas evoluírem tanto de modo a escaparem aos seus algozes, faz tudo parte da natureza. Se os predadores extinguissem suas presas, também eles seriam extintos necessariamente. Se as presas evoluem de modo a ficarem mais velozes, por exemplo, os predadores têm de se tornar também mais velozes, ou mais hábeis a montar estratagemas e emboscadas, como caçar em grupo por exemplo.
Mas o que é certo é que a evolução aconteceu nos milhões e biliões de anos, desde que há vida na terra.
Isto é um facto incontornável.
Não importa se os cientistas ainda não sabem em concreto qual a origem da vida, ou seja, como tudo começou, não importa igualmente se ainda se desconhecem determinados elos de ligação. Os estudos continuam e acredito que muito se vai ainda descobrir.
Mas que a evolução é um facto já está mais que demonstrado.
————-
No outro lado da moeda temos o criacionismo que é a “crença religiosa” de que a humanidade, a vida, a terra, o universo são a criação de um agente sobrenatural.
Temos assim aqueles que acreditam literalmente no Génesis (Bíblia cristã), embora sem fundamento científico nenhum.
Depois temos ainda outros mitos da criação, da antiga Grécia, Suméria e Babilónia. Os vários mitos das regiões das Américas do Norte, Central e Sul. Os variadíssimos mitos existentes na China e no Japão, etc., etc.
Os mitos da criação são transversais a todas as culturas tendo normalmente origem em antigas crenças que as tradições foram reproduzindo por via oral, resultando num aparato, mais ou menos estruturado, tendo em vista a explicação das origens do mundo e da humanidade.
Claro que seria mais cómodo acreditar nestes mitos (quaisquer que sejam) porque assim os cientistas já não precisavam de investigar nem de descobrir mais nada. Tudo estaria explicado, com o recurso às mitologias religiosas.
Claro está que os criacionistas não poderão assegurar igualmente qual será a evolução, por exemlo, daqui a um milhar de anos. Para eles, como não há evolução, a vida será a mesma. Mas será?
Certo é que há um milhão de anos atrás a vida era muito diferente do que temos hoje, em todos os sentidos.
Isto é incontornável.
E ainda bem que existem muitos cientistas que tentam desvendar todos estes factos, que não se acomodam como os criacionistas e cada vez mais se descobre sobre estes assuntos (origem da vida, evolução e outros), sendo certo que muito mais se sabe hoje que se sabia há 500 anos. Ou não será?
Há inúmeras provas irrefutáveis que mostram a inexorabilidade do processo de evolução que vem acontecendo há muitos milhões de anos. A cada dia surgem mais evidências tanto da paleontologia quanto do campo genética e da biologia molecular. Há muita gente séria trabalhando nisso e inúmeras revistas científicas seculares com um enorme acervo de dados à disposição de todos.
Hoje temos estimativas, muito mais precisas do que anteriormente, que o universo tem 13,75 bilhões de anos e o nosso planeta 4,54 bilhões de anos.
Estes números não foram inventados, mas sim calculados a partir de décadas de observações, estudos, acúmulo de dados, esforço e comprovações científicas incontestáveis.
Há abundantes constatações científicas irrefutáveis de que a versão da bíblia sobre a origem do mundo é uma mera alegoria — e até mesmo a maioria dos religiosos já entende isso — embora ainda haja quem defenda (sem quaisquer provas) a literalidade do Génesis.
Uma frase célebre do falecido Stephen Hawkins: – “Não precisamos de Deus. As leis da ciência bastam para explicar o universo”.
Teoria criacionista e evolucionista não pertencem ao mesmo mundo, porque a chamada teoria criacionista não tem base científica. Ao contrário, se baseia na fé religiosa para afirmar que os seres vivos seriam produto da criação divina e, assim, imutáveis.
Em 2001, a descoberta dos Sahelanthropus de sete milhões de anos, as primeiras criaturas conhecidas do tipo semelhante ao macaco, foi mais uma prova do lugar da humanidade entre os grandes macacos. E, no entanto, Mike Pence, então um representante e agora vice-presidente dos EUA, defende a conclusão oposta.
Para ele, nossas ideias sobre os antepassados mudaram, provando mais uma vez que a evolução era uma teoria e, portanto, devemos ser livres para ensinar outras teorias em nossas salas de aula.
Como argumentar contra isso? A resposta usual é a de que devemos ensinar aos alunos o significado da palavra “teoria”, como é usada na ciência — ou seja, uma hipótese (ou ideia) que tem sido levada a testes repetidamente. O argumento de Pence será então exposto ao que os filósofos chamam de equívoco — um argumento que só parece fazer sentido porque a mesma palavra está sendo usada em dois sentidos diferentes.
A evolução, Pence argumenta, é uma teoria, as teorias são incertas, portanto, a evolução é incerta. Mas a evolução é uma teoria apenas no sentido científico da palavra. E nas palavras da Academia Nacional de Ciências, “a definição científica formal de teoria é bastante diferente do significado quotidiano da palavra. Refere-se a uma explicação abrangente de algum aspecto da natureza que é apoiada por uma grande evidência.”
O problema não é realmente com a palavra “teoria”. Os alunos aprendem seu significado da mesma maneira que aprenderem significados em geral: vendo como a palavra é usada.
Ninguém duvidou seriamente, por mais de um século, da chamada teoria atómica. E quanto à teoria da gravidade? Finalmente, eles podem ter visto como o próprio Darwin usa a expressão “minha teoria”, embora na época não fosse abrangente nem bem apoiada (havia grandes lacunas no registro fóssil), se referia de maneira de modo geral às suas ideias vinculadas à mutabilidade das espécies, à descendência comum e ao poder da seleção natural.
Realmente a evolução é uma teoria — como a gravidade é uma teoria. E tal evidência é esmagadora.
Carl Linnaeus mostrou como os seres vivos podem ser classificados em espécies, géneros, famílias e assim por diante, e Darwin apontou que esta é exatamente a estrutura que esperamos de uma árvore genealógica. Todos os cães são caninos, então cães compartilham um antepassado com raposas; todos os caninos são carnívoros, então os cães compartilham um antepassado mais remoto com os ursos; todos os carnívoros são mamíferos, então cães e ovelhas são, embora mais remotamente, relacionados, e assim por diante.
Vejamos a descoberta nas últimas décadas de relações familiares ao nível molecular, e o fato de a árvore genealógica combinar com base em semelhanças anatómicas.
Observe o registo fóssil. Uma vez lamentavelmente cheio de lacunas (Darwin estava entre os lamentadores), agora está densamente cheio. Um século atrás, ainda fazia sentido apontar para o “elo perdido” entre humanos e macacos pré-humanos. Agora, sabemos de várias espécies de hominins diferentes que vieram umas das outras, e o problema torna-se diferenciar nossos avós dos nossos tios. E, sim, existem links ausentes na cadeia, mas sem evolução, não teríamos uma cadeia.
E também há a biogeografia: por exemplo, por que os marsupiais só são encontrados na América do Sul e Australásia, e, excepto por algumas espécies que atravessaram o Istmo do Panamá, nunca são encontradas em outros lugares.
Além disso, embora as grandes mudanças só sejam verificáveis no decurso de milhares ou de milhões de anos, podemos realmente observar a evolução e estudá-la em campo ou no laboratório. O surgimento da resistência a pesticidas é a evolução em ação, como se vê na famosa demonstração de Harvard/Technion “evolução em uma placa”. Assim é a deliciosa experiência russa de criação de raposas domesticadas. A seleção artificial, tanto quanto a seleção natural, é a evolução em ação.
E, finalmente, de forma mais convincente, devemos olhar para a maneira como essas diferentes linhas de evidência se unem. Podemos aplicar a biogeografia ao registo fóssil e relacioná-lo com o que sabemos sobre os movimentos dos continentes. Usando os métodos da biologia molecular, podemos identificar e temporizar as mutações que levaram diferentes espécies a divergir de seu antepassado comum, combinando o tempo e o registo fóssil.
Dessa forma o registo fóssil pode mostrar profundas semelhanças anatómicas e evidências de DNA, que combinam ao mostrarem que as baleias, por exemplo, estão intimamente relacionadas aos mamíferos castrados, divergindo deles no período Eoceno. Existem muitos outros exemplos de tal consistência.
Então podemos explicar como uma teoria científica é uma conexão interligada de ideias que explicam coisas sobre o mundo, e a evolução é um dos exemplos mais bem-sucedidos.
RESPONDENDO AO POST DE 15.10.19
(Se a bíblia foi escrita por homens não implica que não seja redigida ou inspirada por Deus)
R.:- Esta é coisa mais absurda que o Willer disse até agora. Na verdade, não existe em lado algum prova de tal afirmação.
Mas pode dizer-se mais: Também os crentes muçulmanos dizem o mesmo do Alcorão. Como também dizem do Livro de Mórmon e outros livros sagrados. Se em relação a estes é “baboseira” em relação à bíblia a “baboseira” é a mesma. Ou não será? Qual é o fundamento científico para dizer que é diferente?
Enfim, MAIS UMA “BABOSEIRA, OU CRIANCICE” DO WILLER.
(-Se Deus não existe,QUAL FOI A EXPLICAÇÃO DAS MORTES DE 6 MILHÕES DE JUDEUS?
-POR QUE O IMPERIO ROMANO PROCUROU ELIMINAR OS CRISTÃOS?
-POR QUAL RAZÃO CRISTÃOS SE SUJEITAM A MORTE ATÉ NOS DIAS ATUAIS como na Eritréia,Siria,Congo,China,Arábia Saudita e por aí vai ,nesses não nestes,paises,mesmo com a imposição há pessoas que seguem a doutrina cristã,por desconhecimento ?
-QUAL RAZÃO PLAUSÍVEL DAS TRIBOS INDÍGENAS PROCURAREM UMA FORMA DUM DEUS PARA ADORAR E SERVIR?
-POR QUE SÓ UM GRUPINHO DE PESSOAS MAIS OU MENOS ALGUNS MILHÕES NEGAM A DIVINDADE?OU SEJA ATEUS?)
R.:- O Willer deve andar desnorteado. Então agora quer provar a existência de Deus, com o holocasuto dos Judeus na 2ª. Gerra Mundial? Ou com as guerras religiosas? Ou com as religiões de tribos indígenas (a exemplo das religiões arcaicas oiu da pré-históricas)?
É O QUE EU DIGO: CADA VEZ DIZ COISAS MAIS ABSURDAS. SÓ PODE.
(De 25 em 25 anos os copistas fazem uma nova releitura dos manuscritos ORIGINAIS da biblia para adaptarem a linguagem dos tempos atuais,SE FOSSE UMA PESSOA CULTA APRENDERIA GREGO,HEBRAICO E ARAMAICO,e iria pesquisar se a biblia atual corresponde com aquelas de 3000 anos atrás.)
R.:- o Wiler é doido e deve andar a sonhar com copistas. De 25 em 25 anos os copistas NÃO fazem uma nova releitura dos manuscritos ORIGINAIS, e porquê?
PORQUE SIMPLESMENTE NÃO EXISTEM TAIS ORIGINAIS.
Os escritores bíblicos não gravaram as suas palavras em pedra, nem escreveram em duráveis plaquetas de argila, antes registaram em materiais perecíveis, designadamente o papiro e o pergaminho.
Por isso, os originais desintegraram-se há muito tempo, a sua maioria no primitivo Israel, já que ficaram sujeitos à humidade e fenómenos atmosféricos. Por outro lado não existiam métodos, máquinas ou conhecimentos técnicos para serem conservados.
A ideia de que havia copistas meticulosos e cuidadosos é uma ideia sem fundamento. É claro que haveria muitos que seriam cuidadosos, mas quem nos garante que outros não o seriam, e não teriam feito cópias com erros inconscientes ou até mesmo conscientes, estes (conscientes) seriam deturpados de acordo com a sua visão religiosa. NINGUÉM, MAS MESMA NINGUÉM PODE ASSEGURAR.
Dizer que eles (os copistas) reverenciavam profundamente as palavras que copiavam, sendo extremamente meticulosos e que bem sabiam que não podiam acrescentar ou retirar qualquer pontuação ou letra ao texto sagrado, porque isso seria a negação da sua própria vida dedicada, É PURA ESPECULAÇÃO.
Os manuscritos mais antigos de que existe notícia datam de entre 250 A.C. e foram descobertos no MAR MORTO.
MAIS ANTIGOS QUE ISTO NÃO HÁ, PORTANTO VOLTO A REPETIR QUE SÓ A PURA ESPECULAÇÃO PODE DITAR A CONFORMADADE TOTAL COM OS MANUSCRITOS ORIGINAIS.
—–
Mas isto tem a ver com o facto de a Bíblia ser um livro confiável, e mais nada. Não tem a ver com a prova de que Deus existe, nem pouco mais ou menos.
Se o Willer pensa o contrário então é mais louco que eu pensava.
Tal como é um tremendo disparate dizer que a bíblia através dos séculos foi copiada 5.686 vezes. E PORQUE NÃO 10.000 VEZES? Onde estão as provas? MAS MESMO QUE O TENHA SIDO, mais hipóteses houve de adulterar o texto.
——–
(Calma,que sua vez vai chegare,pois assim Deus determinou,que o homem volte ao pó donde foste tirado,e o espirito volte a Deus que o deu.PACIÊNCIA ,pena que já será tarde para arrepender.)
Ehh! Estou-me borrifando para as profecias do Willer. Depois de morto, não me vou arrepender de nada, se há algo de que me possa arrepender é agora em vida. NÃO DEPOIS DE MORTO.
Quanto ao disparate da Eva mitocondrial já disse o que tinha a dizer em cima.
Quanto aos demais disparates que o Willer vai alardeando, nem interessa discorrer.
——–
Não poderei ser mais claro do que isto:- “Evolução é ciência, não crença”, e “Criacionismo é crença, não ciência”.
Tudo o mais que o Willer possa dizer, SÃO ABSURDOS.
FIM
Teno que admitir,é muito falácia ,muita embromação,sem fundamento e sem objetividade,o pior que não existe nada de racional ,nas suas declarações;
(uma premissa inválida a rigores do método científico.
Então seria inválida nitidamente uma teoria que ao menos possibilita a existência de deus; logo pode-se concluir que é improvável que deus exista.
Tudo isto no campo das probabilidades.
Tal como já disse e nunca é demais repetir…
A Bíblia, escrita como foi por homens, tal como Alcorão,)
R- Repetitivo e contraditório a inexistência de Deus simplesmente é avaliado no campo das probabilidades,leia os meus post anteriores,
–Conforme 16.10
Na verdade, há cerca de um bilião de pessoas que não aceitam a existência de Deus, sem que haja provas em concreto, e há muitos biliões que têm um deus diferente do deus dos cristãos. Quanto a mim ,,,, Deuses, Anjos, Demónios não passam de seres imaginários que as hierarquias religiosas utilizam para amedrontar as pessoas, pois que Céu e Inferno são realidades apenas virtuais, que também não têm existência real.”
R-A população da terra é de 7,5 bilhões dos quais 1 bilhão não acredita,3,5bilhões acreditam em Deus ,200 milhões evolucionistas e o restante emdeuses,,
Quanto a José é mais revoltado sem esperança na vida.
((Contra factos não há argumentos, excepto os que o Willer arranja nas mitologias e lendas descritas ba Bíblia, mas que um verdaeiro cientista já há muito descartou))
R- Creio que responde seu questionamento,como argumentar com um texto sem fundamento,como é do caso do homo sapiens a 300 mil anos,conteste este texto..
“As relações entre a seleção natural e o nosso cérebro são tão interessantes quanto controversas. Para muitos cientistas, o cérebro é um órgão complexo demais para ser dividido em módulos e é possível que a maior parte do nosso comportamento seja formada por conseqüências secundárias de outras modificações. A capacidade de ler e escrever seria uma dessas características. A seleção natural fez com que o ser humano ganhasse inteligência porque ela era importante nas savanas africanas, mas não para que o homem redigisse textos. Posteriormente, a escrita tornou-se importante, mas não faz sentido buscar uma justificativa evolutiva para ela. Assim como a leitura, muitas outras atitudes humanas, como pintar quadros ou pular de bungee-jump, não possuiriam nenhuma explicação adaptativa”
-MAIS UMA VEZ COMO SURGIU A LINGUAGEM DO HOMO SAPIENS? E A INTELIGÊNCIA?
(Resposta: Não.
Criacionistas frequentemente distorcem fatos científicos com o intuito de prover algum tipo de sustento para suas crenças infundadas)
(Para início de conversa, precisamos esclarecer um ponto: a Eva mitocondrial não tem nenhuma relação com a Eva bíblica. No trabalho original, publicado na Nature em 1987, os autores nem usam este termo – ele foi cunhado por jornalistas divulgando a notícia. Os autores preferiam o termo lucky mother (tradução livre do inglês, “mãe de sorte”), mas ele não tinha o mesmo apelo…)
R- Espero que tenha esclarecido para você.
(E o que a mitocôndria tem a ver com essa história? Tudo a ver! Mitocôndrias são as organelas celulares responsáveis geração de energia. Elas tem uma característica muito peculiar: possuem DNA próprio. Isso quer dizer que, além do DNA presente no núcleo de cada uma das nossas células (nossos 23 cromossomos herdados do pai e 23 da mãe), possuímos ainda uma outra sequência de DNA: o mitocondrial, que chamarei daqui para frente de mtDNA.)
R-Você é confuso de demais,organize suas idéias e as coordenam ?Está mais perdido do que tudo.
ME RESPONDA COMO SE ORIGINOU O DNA HUMANO,uma vez que não consta esta metamorfose na sua evolução,o DNA DO HOMEM MODERNO É O MESMO DOS SEUS ANCESTRAL,SE NÃO COMO EVOLUIU?
CREDO >
(Não importa se os cientistas ainda não sabem em concreto qual a origem da vida, ou seja, como tudo começou, não importa igualmente se ainda se desconhecem determinados elos de ligação. Os estudos continuam e acredito que muito se vai ainda descobrir,
Mas que a evolução é um facto já está mais que demonstrado.)
R-QUE BOM EM RECONHECER A A VERDADE DA ORIGEM DA VIDA NA TERRA,NÃO POSSUI POR PARTE DA CIENCIA UM COMPROVAÇÃO REAL DA ORIGEM DA VIDA NA TERRA,É BOM QUE ENTENDE, QUE OS CIENTISTAS NÃO CONSEGUEM COMPROVAR A CRIAÇÃO DE DEUS POR MEIOS CASUAIS.
VAI ESPERANDO ….
(Claro está que os criacionistas não poderão assegurar igualmente qual será a evolução, por exemlo, daqui a um milhar de anos. Para eles, como não há evolução, a vida será a mesma. Mas será?
Certo é que há um milhão de anos atrás a vida era muito diferente do que temos hoje, em todos os sentidos.)
R- Há um milhão de anos nem existia planeta,com certeza,ninguém esteve lá,se não acredita em Deus como PODE ACREDITAR QUE HOUVE UM TEMPO DE 1 MILHÃO NO PASSADO ,TÁ MUITO BOBINHO,ACREDITANDO EM TUDO QUE LHE DIZEM?!!!!0
(Hoje temos estimativas, muito mais precisas do que anteriormente, que o universo tem 13,75 bilhões de anos e o nosso planeta 4,54 bilhões de anos.
Estes números não foram inventados, mas sim calculados a partir de décadas de observações, estudos, acúmulo de dados, esforço e comprovações científicas incontestáveis.)
R-Cara,tu é muito bobo,raciocine e demonstra um pouco de inteligência e caráter,qualquer CIENTISTA SÉRIO,SABE QUE É MENTIRA O UNIVERSO TER 13,75,E A TERRA 4,54,CALCULE A DISTANCIA DA LUA EM RELAÇÃO A TERRA E O SOL,se atualmente a lua afasta da terra 5cm por ano,em 4,5 bilhões atrás qual seria sua posição em relação a terra,consequentemente o sol,?Tem certeza que se formou?!
(Então podemos explicar como uma teoria científica é uma conexão interligada de ideias que explicam coisas sobre o mundo, e a evolução é um dos exemplos mais bem-sucedidos.)
R-KKKKk.acorda ?QUANDO FIZER TAIS AFIRMAÇÕES,TENHA CERTEZA QUE POSSUI ELEMENTOS PARA ARGUMENTAR,VOCÊ POSTA BABOSEIRAS SEM FUNDAMENTOS E ME DEIXA UM VASTO UNIVERSO PARA DESACREDITÁ-LO,ENTÃO ME RESPONDA.:
A-Como o réptil virou em ave?
B)como peixe virou em anfíbio ?
C)De onde vieram os mamíferos :
D) Qual é o ancestral da esponja de vidro,uma vez que a vida se baseia em carbono?
Vou parar por aqui,por que sei que não possui argumentos.
…(R.:- Esta é coisa mais absurda que o Willer disse até agora. Na verdade, não existe em lado algum prova de tal afirmação.)
R- Basta ler as profecias,concernente a Israel ?
_R.:- O Willer deve andar desnorteado. Então agora quer provar a existência de Deus, com o holocasuto dos Judeus na 2ª. Gerra Mundial? Ou com as guerras religiosas? Ou com as religiões de tribos indígenas (a exemplo das religiões arcaicas oiu da pré-históricas)?)
R-Devido ao fato de sofrer com demência mental,vou lhe ajudar.Com relação ao holocausto <Jesus Cristo disse a 2000 anos atrás que o povo judeu seria espalhado pelo mundo todo,se cumpriu,os judeus eram donos de fortunas na Europa,SE NÃO HOUVESSE A PERSEGUIÇÃO CONTRA OS JUDEUS,JAMAIS SAIRIAM DA EUROPA,E JAMAIS RENASCERIA A NAÇÃO CHAMADO ISRAEL,CONFORME AS PROFECIAS.
AS TRIBOS INDIGENAS POSSUEM EM SUA CULTURA TRAÇOS DO MONOTEISMO.ESTUDE…
_(R.:- o Wiler é doido e deve andar a sonhar com copistas. De 25 em 25 anos os copistas NÃO fazem uma nova releitura dos manuscritos ORIGINAIS, e porquê?
PORQUE SIMPLESMENTE NÃO EXISTEM TAIS ORIGINAIS.)
R-Cara,tu é mal informado em demasia,quanta ignorância ,já que não possui cultura para aceitar outras,creio que deveria pesquisar via internet,é muita burrice uma declaração desta?Compreenderá que os papiros em museus são do tempo de cristo ,vá a museus?!
"No ano de 1947 no Wadi Qumran, junto ao Mar Morto, apareceram, em onze diferentes cavernas, algumas jarras de barro que continham muitos documentos escritos em hebreu, aramaico e grego. Sabe-se que foram escritos entre o século II a.C. e 70 d.C., ano em que teve lugar a destruição de Jerusalém."
r-creio que está confundindo com evolução que não possui prova fóssil do processo evolutivo ?
(Não poderei ser mais claro do que isto:- “Evolução é ciência, não crença”,EVOLUÇÃO É TEORIA E NÃO PROVA CIENTIFICA,EVOLUCIONISTAS CREIAM.
e “Criacionismo é crença, não ciência”.CRIACIONISMO É UMA NARRATIVA QUE CONTÉM,CIENCIA,HISTÓRIA,ARQUEOLOGIA,PALEONTOLOGIA,NÃO É UMA CIENCIA POIS NÃO FOI CRIADO HOMENS E SIM DEUS.
Tudo o mais que o Willer possa dizer, SÃO ABSURDOS.absurdos são, não existia nada,apareceu tudo o absurdo maior pois não se sabe qual será o futuro da evolução,ateus em sua maioria não conviveram em familia,perdendo a referência dos pais,não conseguem aceitar um DEUS PAI ,mas denota-se que está perdido em busca de algo,que não consegue encontrar no meios cientificos,por isso sempre terá a perspectiva que um DIA A CIENCIA ENCONTRE A RESPOSTA PARA A EXISTÊNCIA NO PLANETA TERRA,para que tenha certeza de não ter QUE RECONHECER QUE DEUS É O CRIADOR DE TODAS AS COISAS,então perceberá que esse dia não chegará.
FIM- como pode haver fim se não houve principio ?
Era o que eu esperava…Não disse mais que Absurdos e Baboseiras.
Verdades Científicas: O Universo já existe há cerca de 13,75 bilhões de anos e o nosso planeta 4,54 bilhões de anos.
O homo Sapiens existiu há cerca de 300.000 anos
Mas se quer outras verdades, baseado na Bíblia é lá consigo. Mas desde já lhe digo que as suas verdades não são ensinadas em nenhuma escola nem Faculdade de Ensino Superior.. Só em cursos bíblicos. Que, obviamente., não são ciência mas crença religiosa.
PORQUE SIMPLESMENTE NÃO EXISTEM TAIS ORIGINAIS. – Referi-me aqui como é óbvio aos originais do Antigo Testamento. Leia com atenção o meu texto. Os escritos mais antigos que existem são os que foram encontrados no mar morto, como eu disse também no meu post. Só confirmou o que eu tinha já dito. O que eu disse a este respeito não foi desmentido.
Quanto às demais baboseiras nem merece resposta.
Graças a Deus,que está perdendo os argumentos,não consegue chegar a um fundamento sobre sua descrença e sua mediocridade sobre a evolução.
(Mas desde já lhe digo que as suas verdades não são ensinadas em nenhuma escola nem Faculdade de Ensino Superior.. Só em cursos bíblicos. Que, obviamente., não são ciência mas crença religiosa.)
R- Quanta burrice em uma só pessoa.Se fosse uma pessoa inteligente,teria lido alguns textos escritos em anos anteriores,não ficaria desnorteado com cego em tiroteio,O ensino superior ensinam apenas teoria,Vou dramatizar para TER melhor compreensão :
FILHO DE JOSE -(não estou me referindo a Jesus e sim Jose Alvaro S.Marques ; PAPAI COMO NASCI ?
–PAI- Meu filho,não sei creio por que também não sei,pois não havia nada…por isso não sei como nasci também!
–FILHO-Joãozinho diz que uma cegonha me trouxe :
–PAI — Pode ser verdade,pois existe uma teoria de quê o nada virou um animal que virou mamífero que virou um homem?
–FILHO– Quer dizer que somos filhos de animais ?
—PAI- Filho não,para compreender melhor é como seus avós fosse ancestral da mesma familia do cavalo:
—FILHO- Então vale dizer que temos parentesco com jumentos e burros ?
—PAI-Sim filho,mas não se importe,pois a vida não tem sentido e razão para existir,aproveite pois a SELEÇÃO NATURAL,indica que só os mais fortes sobrevivem.
–FILHO– então quero ser um assaltante ou hacker ou quem sabe um politico ?
—PAI — É isso aí filho,viva e tire vantagem da vida e dos animais,pois viemos para o nada e voltamos para nada.E tudo que fizer não lhe trará prejuizos.
–FILHO- E SE EU ESTIVER ERRADO ?
—Esqueça,não se preocupe,talvez um dia não cometa o mesmo erro ?
(Os escritos mais antigos que existem são os que foram encontrados no mar morto, como eu disse também no meu post. Só confirmou o que eu tinha já dito. O que eu disse a este respeito não foi desmentido.)
_Cara,quanta ignorância,não sabe pesquisar ou é um preguiçoso.
“A cópia mais antiga de trechos do Antigo Testamento já encontrada é um frágil pergaminho hebraico que acaba de ser aberto e digitalizado. A revista “Science Advances” publicou nesta quarta (21) que o texto, conhecido como o pergaminho EnGedi, contém um texto do Levítico datado dos séculos III ou IV, e possivelmente antes.
Trata-se do pergaminho mais antigo do Pentateuco, os cinco primeiros livros da Bíblia, atribuídos a Moisés. Segundo a publicação científica, decifrar seu conteúdo foi “uma importante descoberta da arqueologia bíblica”.
Também ficou comprovado que as passagens decifradas do pergaminho de EnGedi são idênticas em todos os seus detalhes, tanto as letras como a divisão em seções, ao chamado texto massorético, usado nas traduções até hoje. Isso ajuda a enterrar o mito corrente de que a Bíblia foi alterada ao longo dos séculos.
Agora os pesquisadores pretendem usar as mesmas técnicas para ler outros textos danificados, incluindo parte dos pergaminhos do Mar Morto, que continua sendo indecifrável.
R- Observe como torna importante as 5686 cópias da biblia um pergaminho de 3500 anos, antes DAS DO MAR MORTO,são idênticas com aquelas da biblia que possui em casa,creio QUE O AMIGO SOFRE DE DEMÊNCIA MENTAL
( Só confirmou o que eu tinha já dito. O que eu disse a este respeito não foi desmentido.
Quanto às demais baboseiras nem merece resposta.)
R-Cara,não seja covarde,descreva suas perguntas como fiz?SEJA MAIS OBJETIVO,SEJA DIRETO,NÃO SEJA MEDÍOCRE E ME RESPONDA.
Poderia me informar qual a relação do surgimento do universo,da terra,a distância do sol,da atmosfera,do magnético em volta da terra EM RELAÇÃO COM A EVOLUÇÃO? E O SURGIMENTO DA VIDA NA TERRA ?
JÁ TE CHAMO DE MENTIROSO,CANASTRÃO,NÃO SABE DE NADA É APENAS UMA PESSOA PRECONCEITUOSA QUE ACREDITA QUE A VIDA E O QUE ELA FORNECE APENAS PARA SEU EXCLUSIVO DELEITE.
SEJA HOMEM E ME RESPONDA.NÃO DISSIMULA .
Só continua dizendo Baboseiras….e cada vez mais estúpidas
Não vale a pena responder a nada, porquanto a si só lhe interessa a Bíblia…….
Responder …para quê? Que me interessa que me chame de mentiroso, se para não passa de um charlatão … as suas diatribes e ofensas não me atingem vindo de quem vêm. Não passa de um evangélico, metido à besta.
Mas não me disse qual foi a faculdade onde estudou.
Passe bem e tenha tino e juízo.
.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ora,pois,pois,lhe falta argumentos ?
( continua dizendo Baboseiras….e cada vez mais estúpidas)- O QUÊ POR EXEMPLO,NÃO SABES A ORIGEM DO UNIVERSO E MUITO MENOS DA VIDA ?
COLEI DO SEU POST DE 28.08.2019,PARA COMPROVAR O QUE TE DIGO ÉS VERDADEIRAMENTE CORRETO,TU NÃO ENTIENDES O QUE FALA E NEM TEM CONHECIMENTO DO QUE DIZ,TE PROVO ISSO CONFRONTANDO-LHE COM SEUS PROPRIOS LIVROS :
Estes livros que fazem parte da minha biblioteca, podiam ser interessantes para si, se gostasse de ler coisas com interesse.
Que Sabemos do Universo – Juan Pérez Mercader
A Teoria de Tudo – A origem e o Destino do Universo – Stephen Hawking.
Origens da Vida – Jonh Maynard Smith e
Eors Szathmáry
Vida; O Mistério da sua Origem e Natureza – Francis Crick
Origem da Vida – Ilda Dias e Hernâni Maia
Vida; Origem e Evolução – André Levy, Francisco Carrapiço,
Helena Abreu e Marco Pina.
A Terra; Origem e Evolução – Luís Manuel Oliveira e Sousa
O Avanço da Ciência e o Recuo de Deus – Álvaro Balsas
Os Deuses e a Origem do Mundo – António José Gonçalves
de Freitas.
Homem; Origem e Evolução – André Levy, Francisco
Carrapiço, Helena Abreu e
Marco Pina
Origem do Homem – Ernesto Haeckel
A Origem do Homem – Claude Louis Gallien
A Génese da Humanidade – C. Arambourg
Etc., etc.
—PEGUE QUALQUER TEXTO DE QUALQUER LIVRO QUE REFERIU,EU DUVIDO QUE NÃO CONSIGA DESMENTI-LO.É CLARO QUE NÃO O FARÁ DEVIDO AO FATO DE QUE COMPROVAREI QUE TUDO NÃO PASSA DE UMA INVENÇÃO HUMANA DE SUPOSTOS CIENTISTAS,QUE ESCREVEM APENAS TEORIAS,FÁBULAS E INVENCIONICES .
(Responder …para quê? Que me interessa que me chame de mentiroso, se para não passa de um charlatão … as suas diatribes e ofensas não me atingem vindo de quem vêm. Não passa de um evangélico, metido à besta.)
–COMO POSSO SER METIDO A BESTA SE TE CONTRADIGO EM TUDO?NEM SE QUER ME RESPONDEU UMA PERGUNTA DIRETA,AO PASSO QUE ME VEM COM IDIOSSINCRASIAS,POST SEM FUNDAMENTOS,FALTA DE OBJETIVIDADE,E FOI MUITO CANSATIVO COLANDO TEXTO QUE NÃO EXPRESSAM E COMPROVAM ALGUMA VERDADE,não seja mal perdedor:
(Mas não me disse qual foi a faculdade onde estudou.
Passe bem e tenha tino e juízo.) -R ME RESPONDA PRIMEIRO SE CONHECE ALGUMA UNIVERSIDADE NOS ESTADOS UNIDOS QUE NÃO SEJA HARVARD,já foi a Montana,conhece Massachutts ,e quanto a tu,estudou ou se formou em algo que saiba ensinar alguém,aqui no Brasil existe um provérbio que diz QUEM FALA O QUE QUER,OUVE O QUE NÃO QUER,,talvez não possui conhecimento o suficiente para COMPROVAR A INEXISTENCIA DE DEUS ,quem sabe não está com medo da verdade…ou prefere EM BOCA FECHADA NÃO ENTRA MOSQUITO, POR QUE SE EXPRESSOU DE FORMA INÓCUA e afinal de contas DE ONDE TU ÉS?
FIQUE EM PAZ ! A VERDADE DÓI.EU SEI
A evolução biológica é um fato
Há inúmeras provas irrefutáveis que mostram a inexorabilidade deste processo que vem acontecendo há milhões de anos. A cada dia surgem mais evidências tanto da paleontologia quanto do campo genética e da biologia molecular. Há muita gente séria trabalhando nisso e inúmeras revistas científicas seculares com um enorme acervo de dados a disposição de todos.
O mundo tem muito mais de seis mil anos
Hoje temos estimativas, muito mais precisas do que anteriormente, que o universo tem 13,75 bilhões de anos e nosso planeta 4,54 bilhões. Estes números não foram inventados, mas sim calculados a partir de décadas de observações, estudos, acúmulo de dados, esforço e comprovações científicas incontestáveis.
Há abundantes constatações científicas irrefutáveis de que a versão da bíblia sobre a origem do mundo é uma mera alegoria — e até mesmo a maioria dos religiosos já entende isso.
Os criacionistas não passam de esquizofrénicos cuja raiz do mal se chama deus, eu acredito que eles até consigam falar com ele e receber ordens dele, tudo na cabecinha dos mesmos, pessoal com recalcamentos e outros problemas na vida.
ENFIM PRECISAMOS DE CONSTRUIR MUITOS HOSPITAIS E DAR EMPREGO AOS PSIQUIATRAS E PSICÓLOGOS. SÓ À CONTA DOS CRIACIONISTAS HAVERIA UMA GRANDE CLIENTELA e isso seria bom para os privados.
Claro que distorcer ciência é a única saída dos criacionistas para aldrabar as audiências de crédulos para que discursam, e explica porque razão não «pregam» para audiências com um pouco mais de conhecimentos científicos. A desonestidade intelectual e o hábito de deturparem ciência ou citarem completamente fora do contexto inúmeros cientistas (apresentando-os falsamente como «descrentes» da evolução) explica também porque razão a comunidade científica se irrita tanto com as contínuas mentiras dos criacionistas.
Decidir “não acreditar” na ciência parece que virou uma espécie de moda requintada.
Esta gente, que desdenha das evidências científicas, está-se nas tintas para o conhecimento. Se quiserem acreditar que, afinal, é o Sol que gira à volta da Terra, fá-lo-ão sem quaisquer hesitações ou pruridos. É só levantar o nariz, não se está mesmo a ver o Sol a mexer-se, e não a Terra? Qual “e no entanto ela move-se”, que tamanha idiotice. Vamos, mas é, refazer os manuais de ciências. E de história, já agora. Resolve-se tudo de uma penada.
Há muitos «conservadores» que reconhecem ser o criacionismo a palermice que de facto é, ou seja, o papel da evolução como princípio organizador central da biologia moderna é reconhecido por todos os que não deixam a religião obliterar-lhes as conexões neuronais. A evolução é um princípio fundamental e claramente estabelecido na comunidade científica. Tão sedimentado como a teoria coperniciana de que é a Terra que se movimenta em torno do Sol e não o contrário.
“o maior triunfo do Darwinismo foi que ele em pouco tempo estabeleceu uma ruptura total entre ciência e religião”.
Aspectos fundamentais envolvendo a origem da vida ainda precisam ser mais bem esclarecidos, mas o método científico e não-dogmático é o caminho mais adequado para atingir esses objectivos.
Como já disse noutra altura, “Há exceções muito interessantes, mas, no geral, quanto menos desenvolvido economicamente é um país, mais a população — incluindo estudantes e professores — pratica alguma religião”.
“E quanto mais eles praticam a religião, qualquer que seja ela, mais eles são criacionistas.”
O CRIACIONISMO É UM INSULTO AO INTELECTO.
(Repetindo o que disse anteriormente):
“Dentro da Comunidade científica e das universidades o nível de apoio à evolução é praticamente universal.
Enquanto o apoio aos registos bíblicos literais de criação ou às outras alternativas criacionistas é muito pequena entre os cientistas e praticamente inexistente em campos relevantes da sociedade.
O debate é às vezes retratado como sendo entre a ciência e a religião. No entanto, como a Academia Nacional dos Estados Unidos disse:
Hoje, muitas denominações religiosas aceitam que a evolução biológica tem produzido a diversidade dos seres vivos ao longo de bilhões de anos da história da Terra. Muitas emitiram declarações observando que a evolução e os princípios de sua fé são compatíveis. Os cientistas e teólogos têm escrito sobre a eloquência, espanto e admiração na história do universo e da vida neste planeta, explicando que eles não vêem nenhum conflito entre sua fé em Deus e na evidência da evolução. As confissões religiosas que não aceitam a ocorrência de evolução tendem a ser aqueles que acreditam na estrita interpretação literal dos textos religiosos.
Pelos vistos o Willer situa-se nesta minoria que acredita na estrita interpretação literal da bíblia. Fique-se na interpretação literal da Bíblia, mas não queira impingi-la, nem a mim, nem a ninguém. Porque todo aquele que tem um raciocínio correcto e de acordo com os parâmetros científicos em vigor não pode aceitar acreditar em contos da “carochinha”.”
Uma coisa no entanto podíamos fazer. Não dar palco a estas imbecilidades e, muito menos, espaço partilhado para discutir, em pé de igualdade, ciência e crendice (às vezes, fraude intencional) como se fosse possível comparar o que não é comparável. Daqui a pouco, voltamos às teorias criacionistas nos bancos das escolas…parece já ter faltado mais.
Há que dizer, bem alto, a verdade:
CRIACIONISMO É MENTIRA;
CRIACIONISMO É OBSCURANTISMO;
CRIACIONISMO É ATRASO;
CRIACIONISMO É MERDA;
CRIACIONISMO É PARVOICE.
Não devemos tempo com esta gente.
Ora, o problema do criacionismo não é a presença da fé, mas a falta de ciência!
Aqui estamos todos de acordo, o criacionismo não é ciência é fé!
Ou seja, a fé não é o problema, mas a manipulação da ciência por parte destes abortos criacionistas.
Ou se quisermos, nem sequer é manipulação de ciência mas sim fé pura e dura e negação de evidências!
A palavra «criação» pertence ao domínio da fé, mas só da fé, não ao da ciência!
A Bíblia, aceite pelos cristãos como Palavra de Deus, é aceite pelos mesmos que o reconhecimento de Deus é o princípio de todo o conhecimento.
Lamento informar, mas os milagres não explicam nada, sendo exactamente o oposto do conhecimento. E a bíblia está recheada de milagres!
Se ainda acreditássemos que os relâmpagos são uma manifestação de fúria divina milagrosa teríamos mais conhecimento do que sabendo que os raios são uma descarga que ocorre no momento em que as cargas elétricas atingem energia suficiente para superar a resistência elétrica do ar?
Criacionismo é simplismo, parvoíce, e desvia os seus seguidores do conhecimento.
Porque os criacionistas devem acreditar no mito da criação narrado na Bíblia, e não noutro qualquer?
Os disparates dos que defendem posições criacionistas revelam que a via da Ciência dá trabalho e exige esforço, algo que os charlatães procuram evitar. Preferem a conversa balofa, sem necessidade de demonstrar nada do que dizem.
Os criacionistas não estão interessados na verdade, apenas na imposição a todos da sua fé!
O evolucionismo é uma teoria cientifica que se tem vindo a desenvolver e a corrigir os seus erros de acordo com a observação da realidade, como todas as teorias cientificas!
O criacionismo é crença, é acreditar num criador, é acreditar em algo sem qualquer prova que suporte essa crença! É acreditar porque sim!
Achar que são duas crenças só pode ser ignorância ou desonestidade intelectual dalgum “homo religiosus”!
Os que divulgam o criacionismo encontram-se em pelo menos uma de duas categorias:
-ALDRABÕES e
-IGNORANTES.
Claro que há quem se encontre em ambas.
Ah! Só para lhe matar a curiosidade. Sou Juíz Jubilado; temho, pois, o curso superior de Direito e o Bacherelato do curso de História e sou Português.
E não se preocupe … as suas verdades para mim são pura mentira……
É sempre bom lembrar as palavras de Agostinho de Hipona, um dos primeiros e mais importantes intelectuais do cristianismo, advertindo, ainda nos tempos do Império Romano, para o ridículo a que se expõe quem usa a Bíblia para tirar conclusões sobre as realidades da natureza:
“É muito vergonhoso, pernicioso e digno de se evitar ao máximo que um cristão fale destes assuntos como estando de acordo com Escrituras cristãs, pois ao ouvi-lo deliberar de tal modo que, como se diz, cometa erros tão absurdos, um infiel mal consegue segurar o riso. E o mal não está em que se zombe de um homem que comete erros, mas que os de fora acreditem que nossos autores afirmem tais coisas. E assim são criticados e rechaçados como ignorantes”.
Antes de responder e dizer qualquer besteira que se lembre, você que me indicou o MARCEL GLEISER não sei a que propósito para fundamentar as suas teorias parcas, agradecia muito sinceramente que visse na integra os cinco blocos deste vídeo que segue; Isto, se quiser aprender alguma coisa, obviamente:
Marcelo Gleiser explica o Bóson de Higgs ou partícula de Deus – Canal Livre (BAND) – Parte 5/5
* Onde se diz “parcas” queria dizer “parvas”.
Jose Marques,
Meu finado avo tinha umas frases que me marcaram muito. Discutir com esses caras nao funciona, e como tentar agarrar um porco no chiqueiro. “Nao tente pegar porcos no chiqueiro. Voce nao vai conseguir, vai se sujar todo de lama e no final o porco ainda vai ficar rindo”. Nao insista. O cara e um imbecil completo, e so acredita naquilo que quer acredfitar.
Grande abraco,
Paulo
PRIMEIRAMENTE VOU RESPONDER PAULO,ESTE EVOLUCIONISTA APEDEUTA E DESPROVIDO DE ENTENDIMENTO E CONHECIMENTO SOBRE O ASSUNTO;
VOCÊ É TÃO FÚTIL E PÉRFIDO INCLUINDO SUA HIPOCRISIA,QUALQUER COLEGA DE CRENÇA SEU,ACREDITARIA TER RESPONDIDO AS MINHAS ALTERCAÇÕES SOBRE ESTA HORROROSA E ABSURDA TEORIA,QUE DE CIENTIFICO NÃO POSSUI NADA.
(“Nao tente pegar porcos no chiqueiro. Voce nao vai conseguir, vai se sujar todo de lama e no final o porco ainda vai ficar rindo”)
R-Por que usar de sofismas para comprovar o quê? Esta expressão de porcos.são usadas por JESUS CRISTO,para punição de demônios e para evolucionistas e ateus que usam ensinos sagrados como fossem pérolas pisoteados por porcos por não ter entendimento procuram sujar,neste caso lama,as palavras do evangelho,
Não teria referência mais original?
( Nao insista. O cara e um imbecil completo, e so acredita naquilo que quer acredfitar.)
R- Tenha mais alto critica Jose que não é o Marques,não faz questão nenhuma sobre sua opinião,o que quero dizer ACREDITAR QUE DO NADA SURGIU TUDO E QUE A VIDA É UM MERO ACONTECIMENTO DE SORTE,é mais facil acreditar EM DEUS,O CRIADOR DE TODAS AS COISAS.
Mas se quer acreditar que um animal virou homem,talvez ainda você não evoluiu seu raciocinio.
Já lhe disse e repito:
Não diga mais nenhuma besteira, antes de ver na íntegra os cinco blocos do vídeo de MARCEL GLEISER. Primeiro quero que comente (se for capaz disso e sem se desviar do assunto) o teor do vídeo.
Depois já pode dizer as javardices que quiser……
José
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
-Percebeu que esta poesia serve para você,SERÁ QUE POSSUI NA SUA MARAVILHOSA BIBLIOTECA ALGUM LIVRO DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE?
(Não diga mais nenhuma besteira, antes de ver na íntegra os cinco blocos do vídeo de MARCEL GLEISER. Primeiro quero que comente (se for capaz disso e sem se desviar do assunto) o teor do vídeo.
Depois já pode dizer as javardices que quiser…)
-Para comprovar que não passa de apenas um ateu =,devolvo seu desafio assisto o teor do video de Gleiser se assistir o Adauto Lourenço em PORTUGAL ,NO ANO PASSADO, se és o que diz ser não irá ter problema entrar neste site,quando me passar as informações ,talvez não me diga alguma javardices.
https://www.youtube.com/watch?v=-q8KC4fkcWQ
E AGORA JOSE ??????
E AGORA JOSE ,
sua exegese da teoria evolutiva ser um fato,é fantasiosa ;entenda nesta prolepse ?
PARA ONDE JOSE ?
“A evolução biológica é um fato”
R-MENTIRA,para que a evolução seja considerado um FATO,deveria ser confirmado pelo método cientifico,teste a teoria por meio de observações adicionais e por experiências,e observe se se cumprem as predições baseadas nesta nefasta teoria.E AGORA JOSÉ?
(Há abundantes constatações científicas irrefutáveis de que a versão da bíblia sobre a origem do mundo é uma mera alegoria — e até mesmo a maioria dos religiosos já entende isso.)-R Errado,a biblia É UMA NARRATIVA E NÃO CIENTIFICA,não conseguiu entender isso ?PARA ONDE JOSÉ.
(Decidir “não acreditar” na ciência parece que virou uma espécie de moda requintada.)
R-Se deve acreditar em ciencia e não em pseudo ciencia,aquela desenvolvidas por pseudos cientistas que usam o nome para DEFINIR A MENTIRA DA TEORIA DA EVOLUÇÃO,que até hoje,não foi comprovada.
(. A evolução é um princípio fundamental e claramente estabelecido na comunidade científica. Tão sedimentado como a teoria coperniciana de que é a Terra que se movimenta em torno do Sol e não o contrário.)
R- Como é isso?Qual seria sua referência para afirmar tal fato,seja objetivo,palavras vazias é como vento no deserto,só dificulta a visão,PARA ONDE JOSÉ ?
(“o maior triunfo do Darwinismo foi que ele em pouco tempo estabeleceu uma ruptura total entre ciência e religião”.)
R-Me faz um favor,quando for referir a Charles Darwin ,que tal expor o comentário de Richard Olsen,quem sabe citar a relação paterna com o pai Robert W.Darwin,talvez se inclua neste espirito,e entenda um pouco deste mitema evolutivo.
(Como já disse noutra altura, “Há exceções muito interessantes, mas, no geral, quanto menos desenvolvido economicamente é um país, mais a população — incluindo estudantes e professores — pratica alguma religião”.
“E quanto mais eles praticam a religião, qualquer que seja ela, mais eles são criacionistas.”
O CRIACIONISMO É UM INSULTO AO INTELECTO.)
R- Nossa esta é muito boa,como incluiria Portugal neste relato,em se tratando de um país católico que possui por padroeira NOSSA SENHORA DE FÁTIMA,como seria as escolas,devido a santa Portugal, recebe milhões de turistas,como seria seu procedimento,criticaria os turistas,combateria a crença na santa em salas de aulas,o que este povo desenvolvido pensa dessas culturas que levam milhões de dólares para economia do país,seria ignorância ou esperteza.E AGORA JOSE ,JOSE PARA ONDE.
(Pelos vistos o Willer situa-se nesta minoria que acredita na estrita interpretação literal da bíblia. Fique-se na interpretação literal da Bíblia, mas não queira impingi-la, nem a mim, nem a ninguém. Porque todo aquele que tem um raciocínio correcto e de acordo com os parâmetros científicos em vigor não pode aceitar acreditar em contos da “carochinha”)
R-Não diga javardices meu caro,E AGORA JOSE,NÃO ACEITA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO?não seria a escola que impingi a evolução a seus alunos,ME DIGA O ALUNO PODE OPINAR EM DESCRER NA EVOLUÇÃO,POSSUI DIREITO DE ESCOLHA ou seria a mesma imposição a qual foi submetido,por que todo evolucionista ou ateu gosta de vampiros,lobisomens,walk dead,talvez seja um vislumbre da evolução do animal virando homem,QUÊ ISSO JOSE?
CONTINUA -ESPERE
CONTINUANDO..
Há que dizer, bem alto, a verdade:
CRIACIONISMO É MENTIRA; …assim foi ensinado em sala de aula.
CRIACIONISMO É OBSCURANTISMO;Obscurantismo (do latim obscurans, “escurecimento”) é a prática de deliberadamente impedir que os fatos ou os detalhes de algum assunto se tornem conhecidos. Mais especificamente, há duas denotações históricas e intelectuais comuns de “obscurantismo”:
deliberadamente restringir o acesso do povo ao conhecimento;
um estilo de ser obscuro (como em literatura e arte) caracterizado pela indefinição deliberada.[1][ADJETIVOS DO EVOLUCIONISMO.
CRIACIONISMO É ATRASO;-mentira,pois torna o homem mais livre,pois torna claro que o evolucionismo é uma crendice com aspecto de ciências..
CRIACIONISMO É MERDA;provoca descontrole emocional ao perceber que possui mais objetivismo do quê o evolucionismo.
CRIACIONISMO É PARVOICE.termo usado por evolucionistas portugueses,ante a clareza e a finalidade da vida sobre a terra,e deixa claro que o planeta terra possui objetivos e finalidades do quê apenas um golpe de sorte,ou seja evolução é dos apedeutas.
( palavra «criação» pertence ao domínio da fé, mas só da fé, não ao da ciência!)
R- Criação é um termo usado pelo homem no sentido de educação ,o evolucionismo demanda mais fé do quê o criacionismo,pois como algo pode surgir do nada,e origem de tudo ,não existe estudo cientifico comprovando que a terra surgiu do nada.
(Lamento informar, mas os milagres não explicam nada, sendo exactamente o oposto do conhecimento. E a bíblia está recheada de milagres!)
R- Os milagres provam o poder de Deus,assim como.a ciencia médica consegue transplantar um coração,dar visão a um cego,ressuscitar pessoas que chegam a morrer,atitudes que JESUS CRISTO fazia e agora o homem faz.
PARAFRASEANDO JOSE, O CONHECIMENTO DO HOMEM NÃO EXPLICA NADA,COMO PODE O HOMEM IR PARA LUA ?POR ACASO CERTAS AÇÕES DEMANDAM INTELIGÊNCIA,não seja inepto E AGORA JOSÉ.;
(e os criacionistas devem acreditar no mito da criação narrado na Bíblia, e não noutro qualquer?”
R-se a propria ciencia indica que a vida só pode originar de uma outra pré-existente,quanto a isso a ciencia com esses genios , não conseguiram desmentir.
(O evolucionismo é uma teoria cientifica que se tem vindo a desenvolver e a corrigir os seus erros de acordo com a observação da realidade, como todas as teorias cientificas!)
R-De onde tirou estas asneiras? Observando a realidade COMO EVOLUIU A INTELIGÊNCIA DO HOMEM?E SUA LINGUAGEM?Não se encontra na comunidade científica referências a inteligência e fala ?Isto é uma jarvadice.
FINALIZANDO :
(O criacionismo é crença, é acreditar num criador, é acreditar em algo sem qualquer prova que suporte essa crença! É acreditar porque sim!
R- Criacionismo é uma realidade,acreditar num criador que fez universo e um pais Israel,comprovando enviando JESUS CRISTO,NÃO EXISTE REFERÊNCIA DE NOME OU HOMEM SUPERIOR A ELE,não há padrão de decência ou moralidade fora da bíblia.Crer só assim a vida tem um sentido.
(Achar que são duas crenças só pode ser ignorância ou desonestidade intelectual dalgum “homo religiosus”!)
R-Com seria desonestidade intelectual seria um processo evolutivo em andamento do homo-sápiens ?
(Os que divulgam o criacionismo encontram-se em pelo menos uma de duas categorias:
-ALDRABÕES e
-IGNORANTES.
Claro que há quem se encontre em ambas.
R-ALDRABÕES OU ALDRAVÃO pertinente ao cientista evolucionista e seus adeptos,usam 3 mil pedaços de ossos e alguns dentes muitas vezes mal representadas.
-IGNORANTES cabe aqui entender que os evolucionistas e ateus são desprovido de conhecimento,ignorante neste caso,tem o sentido de falta de inteligência.
Por isso ateus e ateus se encontra em ambas dando espaço para uma outra SOFREM DE RETARDO MENTAL.
(h! Só para lhe matar a curiosidade. Sou Juíz Jubilado; temho, pois, o curso superior de Direito e o Bacherelato do curso de História e sou Português.
E não se preocupe … as suas verdades para mim são pura mentira…)
R-Quanto a ser juiz não parece e quanto a bacherelato de história,duvido,pois não demonstrou este conhecimento QUANTO A SER PORTUGUÊS ,NÃO ME CONVIDOU PARA UM FARNEL ????????????? quanto as minhas verdades, lhe soam mentiras por se tratar do se desconhecimento escriturístico?É aceitável.
(É sempre bom lembrar as palavras de Agostinho de Hipona, um dos primeiros e mais importantes intelectuais do cristianismo, advertindo, ainda nos tempos do Império Romano, para o ridículo a que se expõe quem usa a Bíblia para tirar conclusões sobre as realidades da natureza:
r- QUANDO FOR SE REFERIR A ALGUÉM CONHEÇA QUEM ELA É E NÃO TIRE DO CONTEXTO SUAS EXPRESSÕES .
“Ninguém nega a Deus, senão aquele a quem lhe convém que Deus não exista.” Pois tudo o que escreveu não passa de mentiras .conhece esta frase.Mas prefiro terminar com E AGORA JOSE
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!
José, para onde?
JESUS DISSE QUANDO O HOMEM É CEGO PORQUE SEUS OLHOS SÃO TREVAS,E NÃO PROCURA A LUZ PARA QUE SUAS OBRAS SÃO MÁS E NÃO SE MANIFESTE ,ASSIM é você,Paulo e os demais mas como diz a poesia e agora josé para onde?”“Uma virtude simulada é uma impiedade duplicada: à malícia une-se a falsidade.” foi assim que procedeu até agora.
MAS FIQUE EM PAZ.
Como referi….só disse javardices.
Não quis ver e ouvir os vídeos onde Marcelo Gleiser explica o Bóson de Higgs ou partícula de Deus – Canal Livre (BAND) – Parte 5/5 ? Problema seu…
Pelo menos, o Marcelo é um cientista credenciado, professor universitário e mostra saber dos assuntos que expõe.
Mas se prefere ouvir as palestras religiosas do charlatão Adauto Lourenço, faça-lhe bom proveito.
Adauto Lourenço é um dos criacionistas brasileiros que provavelmente mais ganha dinheiro fazendo palestras pelo país, geralmente em instituições religiosas (com algumas tentativas frustradas de fazer proselitismo em universidades).
O Adauto é ainda mais medíocre em argumentação e conteúdo que Michelson Borges, mas faz algo que este não faz: apela para sua própria autoridade insistentemente, brandindo seu diploma pela universidade fundamentalista Bob Jones (uma universidade americana que há não muito tempo discriminava os negros em suas dependências). Além deste diploma, Adauto adora associar seu nome a instituições científicas respeitadas ao redor do mundo nas quais fez breves estágios. Quando não está falando que é isso ou aquilo, Adauto geralmente está falando altas besteiras sobre evolução, praticamente todas listadas nos típicos erros criacionistas.
Ele parece representar também um atavismo do criacionismo americano no aspecto de inflar o currículo. Bette Chambers, uma americana de Lacey, Washington, disse que antes da internet surgir ela chegou a encontrar criacionistas que, em seus currículos, inventavam universidades que não existiam para parecerem respeitáveis o suficiente ao ponto de ter liberdade para dizer asnerias sobre evolução.
De cientista o Adauto Lourenço não tem nada, Aliás como você não sabe o que é ciência. Repare: Os criacionistas são campeões em reciclar argumentos já respondidos há décadas atrás. Me refiro especialmente aqui a uma pérola Criacionista: o livro de Adauto Lourenço, chamado “Como Tudo Começou?” e publicado pela Editora Fiel. Lá você pode encontrar quase todos dos clássicos argumentos criacionistas – até mesmo aqueles que as maiores “autoridades” criacionistas do mundo recomendam você não mais usar:
O da poeira lunar e o da força do campo magnético da Terra, por exemplo (Ver Answers in Genesis – argumentos que os criacionistas não devem mais usar), E REFUTADOS MAIS DE UM MILHÃO DE VEZES.
O interessante de todos esses argumentos passados é que eles praticamente remontam ao longínquo ano de 1961, quando foi publicado o mais famoso livro da maior autoridade criacionista até hoje, “O Dilúvio de Gênesis”, do Dr. Henry Morris (juntamente com seu colega Withcomb). Se os argumentos não estiverem neste livro, eles estão em outros do mesmo autor, certamente algum destes. Com o Adauto não é diferente.
Tudo que ele fala no seu livro e nos seus seminários Brasil afora remonta a Henry Morris e sua trupe do Institute for Creation Research. E, literalmente, todas as evidências que eles apontam como indícios de uma Terra Jovem, já foram respondidas, refutadas e corrigidas, em vários livros, artigos, e estão por toda a Internet. Dessa forma, podemos classificar os erros criacionistas em alguns grupos : * dados obsoletos, baseados em medições erradas e ultrapassadas; * hiper-simplificação ou não-compreensão de teorias científicas e da natureza da ciência; * erro de lógica; * a mais pura e simples má-fé.
O CRIACIONISMO NÃO É HOJE DEFENDIDO POR NENHUM CIENTISTA SÉRIO.
TALVEZ SÓ PELO ADAUTO LOURENÇO, MAS ESSE NÃO É UM CIENTISTA, POIS NÃO PASSA DE UM CHARLATÃO MAL INTENCIONADO.
Posto isto não tenho interesse nenhum em ouvir esse tal Adauto Lourenço e sei de antemão que não tem qualquer interesse.
A Evolução das Espécies é um caso clássico de teoria bem consolidada: ela não só dá conta dos fatos tal como eram conhecidos no tempo de seus autores, Darwin e Wallace – por exemplo, a adaptação das espécies a seus ambientes – como ainda permitiu entender fenômenos sem explicação clara naquela época, como extinções. E previu, certeira, não só que a Terra deveria ser muito mais velha do que se imaginava no século 19, como também que todos os seres vivos têm um ancestral comum, algo magistralmente confirmado mais de cem anos depois, graças aos avanços da biologia molecular no século 20.
Em comparação, o criacionismo, quaisquer que sejam seus méritos como doutrina religiosa, funciona muito mal como hipótese científica: ou ele não prevê nada (afinal, supõe-se que Deus pode fazer o que quiser do jeito que quiser, enquanto que a ciência, para prever, pressupõe causas naturais amarradas por leis e limitações) ou só faz previsões fracassadas (como a de que a Terra teria surgido há poucos milhares de anos).
A vacuidade científica da tese criacionista leva seus cultores a atacar a evolução. É uma manobra típica de quem, sabendo que não tem nada a oferecer, tenta dar a impressão de que o adversário também é vazio, estabelecendo, assim, uma falsa equivalência.
Como disse um secretário de educação há algum tempo: “CRIACIONISMO PODE E DEVE SER DISCUTIDO NAS AULAS DE RELIGIÃO, COMO VISÃO TEOLÓGICA, NUNCA NAS AULAS DE CIÊNCIAS”.
Se umas quadras dão conselhos
Que vos dou de boa fé
Outas são finos espelhos
Onde o leitor vê quem é.
Não se meta comigo em verso
Que nada pode fazer;
Olhe que eu não sou perverso
Mas em verso posso ser.
A ciência é o contrário do criacionismo e da religião. Na verdade, a religião diz que tem todas as respostas. Só não admite perguntas. Já a ciência busca o conhecimento e quanto mais perguntas tem melhor…porque existe sempre um campo muito vasto para investigar e descobrir coisas.
Aproveito para dizer que menos do que um por cento de todos os cientistas são criacionistas (este é um dado plenamente coinfirmado). Isto diz bem do absurdo do criacionismo. Ah! e destes criacionistas há alguns que apenas são pseudo-cientistas, como é o caso do Adauto Lourenço.
willer geraldo de souza tenha tino e juízo. Vá lá ouvir o pastor Adauto à Igreja ou a outro lado qualquer, mas não mo queira impingir a mim.
Termino (agora de vez) com a frase dita pelo Paulo: O cara (o Willer) é um imbecil completo, e so acredita naquilo que quer acredfitar.
Ahahaha… Vai sobrar pra mim de novo, quer apostar?
willer geraldo de souza tenha tino e juízo. Vá lá ouvir o pastor Adauto à Igreja ou a outro lado qualquer, mas não mo queira impingir a mim.
R-Por que teria eu de aceitar o besteirol de Darwin com a cumplicidade de mediocres cientistas que não define as fases de transição da evolução e por que queres impingir a mim tamanha javardice ?????
(Termino (agora de vez) com a frase dita pelo Paulo: O cara (o Willer) é um imbecil completo, e so acredita naquilo que quer acredfitar.)
R- Por que se ofender com pessoas como Jose e Paulo,que faz da informação cientifica um punhado de estrumes pois não conseguem possuir argumentos,inteligência,demonstram ser apenas dois dementes com isquemia cerebral,sendo assim apenas dois marionetes de uma teoria imbecil e inócua.
COMO PODE O NADA SURGIR DO NADA,basta olhar a Paulo e Jose marques.
JOSE MARQUES
Não quis ver e ouvir os vídeos onde Marcelo Gleiser explica o Bóson de Higgs ou partícula de Deus – Canal Livre (BAND) – Parte 5/5 ? Problema seu )
R- Porque perderia meu tempo com algo tão fútil.O BOSON DE HIGGS era ultima peça de um quebra cabeça,unindo as particulas e os transportadores das forças que agem sobre elas,(boson)Isso forma ma atraente imagem do funcionamento do mundo sub atômico mas não se sabe se essa imagem seria apenas parte de um cenário maior.
(* dados obsoletos, baseados em medições erradas e ultrapassadas; * hiper-simplificação ou não-compreensão de teorias científicas e da natureza da ciência; * erro de lógica; * a mais pura e simples má-fé) R-INTERESSANTE SE APLICA IGUALMENTE A EVOLUÇÃO.
Não possui interesse de assistir uma palestra de Adauto POR QUE ÉS UM PRECONCEITUOSO E POSSUI MEDO DA VERDADE,E NÃO GOSTARIA DE ASSUMIR QUE ESTARIA ERRADO.
(A Evolução das Espécies é um caso clássico de teoria bem consolidada: ela não só dá conta dos fatos tal como eram conhecidos no tempo de seus autores)
R.Grande mentira,não era essa a situação no tempo do inútil Darwin.A evolução das espécies possui apenas 3000 caveiras.arcádias e dentes,que não se completem entre si,e o pior não passam de fragmentos e explanação dos fósseis pela evolução não condiz com sua TAFONOMIA .
Chego a duvidar da sua formação intelectual.
(Como disse um secretário de educação há algum tempo: “CRIACIONISMO PODE E DEVE SER DISCUTIDO NAS AULAS DE RELIGIÃO, COMO VISÃO TEOLÓGICA, NUNCA NAS AULAS DE CIÊNCIAS”.) CONCORDO TAMBÉM,POIS OS EVOLUCIONISMO SERIA ENVERGONHADO.
DE ANTONIO GEDEÃO
É dia de pensar nos outros— coitadinhos— nos que padecem,
de lhes darmos coragem para poderem continuar a aceitar a sua miséria,
de perdoar aos nossos inimigos, mesmo aos que não merecem,
de meditar sobre a nossa existência, tão efémera e tão séria.
E assim se despede Jose Marques,homem prolixo,assim como fostes outros antes de ti,saiu sem dizer uma verdade,apenas o que ouviu dizer.Sem opinião própria
Pois não sabe lidar a razão E NÃO SABE O QUE É A VIDA, E AGORA JOSÉ PARA ONDE ?
A evolução biológica é um facto.
Há inúmeras provas irrefutáveis que mostram a inexorabilidade deste processo que vem acontecendo há milhões de anos. Só por falta de estudo e conhecimentos se pode negar tal realidade.
A cada dia surgem mais evidências tanto da paleontologia quanto do campo genética e da biologia molecular. Há muita gente séria trabalhando nisso e inúmeras revistas científicas seculares com um enorme acervo de dados a disposição de todos.
O mundo tem muito mais de seis mil anos. Também só os ingénuos e com falta de conhecimentos pode negar tal facto.
Hoje temos estimativas, muito mais precisas do que anteriormente, que o universo tem 13,75 bilhões de anos e nosso planeta 4,54 bilhões. Estes números não foram inventados, mas sim calculados a partir de décadas de observações, estudos, acúmulo de dados, esforço e comprovações científicas incontestáveis.
Há abundantes constatações científicas irrefutáveis de que a versão da bíblia sobre a origem do mundo é uma mera alegoria — e até mesmo a maioria dos religiosos já entende isso.
Já é difícil para um país como o Brasil captar mentes previlegiadas em suas classes mais pobres, e ainda mais o será se lavadas cerebralmente no rumo da alternativa à teoria da Evolução, que não é o criacionismo, mas a ignorância, como diz “nosso bordão”.
Como afirmo, os criacionistas são minhas palavras cruzadas, meu puzzles. E qual o motivo desta minha frase? É que o criacionismo implica em um desafio à uma dúzia para mais de campos científicos. Logo, as próximas vítimas seriam as mentes aptas e com vocação para a geologia, e mais e mais mentes deste quilate tornar-se-ão burocratas ou funcionários sem peso intelectual para a solução de nossos problemas, e talvez inclusive pastores desta mesma linhagem.
Sim, não poupo palavras para estas pessoas.
Assim, em breve, e conjuntamente talvez, nossa medicina e farmácia se impregnarão de tal fenómeno.
E teremos o abandono de volume de cérebros em temas como as aplicações da evolução e sua teorização para o desenvolvimento de fármacos e vacinas, logo tal se dará na agricultura e pecuária, e portanto, o criacionismo se não mantido exatamente como uma patologia anticultural se tornará um gerador de miséria, e nem preciso tocar na ecologia, área que sem a evolução não respira.
Aqui devemos destacar uma visão um tanto “providente” do que seja a divindade dos criacionistas, sempre pronta a salvá-los, não interessando se um estado inteiro já foi desmatado e colapsado ecologicamente, ou as colheitas e gados já padeceram seja lá de que desgraça ou moléstia.
Logo, a questão é muito mais séria do que parece neste fenómeno, somado ao “arquinhos formando peixinho”, que nada mais é que a simbolização entre pares não para divulgarem sua fé, mas sim o “selo de trânsito” que conferirá “vantagens entre pares”.
Somem-se as bancadas legislativa “evangélicas”, e seus rebanhos condicionados ao voto, e entenderão que o maior objetivo deste fenómeno, que até o momento parece só cultural e exótico, é, fundamentalmente, como digo, conduzir o Brasil para se tornar uma “teocracia ridícula”.
Acredito que a esta altura não preciso alertar sobre o que ocorreria com os profissionais que sejam “evolucionistas” em seus exercícios profissionais, concordamos?
Portanto, posso ser marcado como paranóico, mas este fenmeno não pode ter o menor grau de liberdade. Aqui, relativismo cultural não se aplica.
E talvez tenhamos de sequestrar a ciência, como Ajax fez com Cassandra, para salvá-la de novos bárbaros, e como universal que ela é e deve ser, violá-la, tornando-a reclusa a pequenos círculos.
Pascal disse: “O infortúnio faz que, às vezes, quem quer fazer de anjo acabe a fazer de burro”
O criacionismo deve ser combatido (com palavras) porque ele é apenas mais uma face da velha ignorância humana regada com fascismo de cunho religioso.
As pessoas têm o direito de acreditar no geocentrismo se elas quiserem, mas isso não lhes dá o direito de destruir a astronomia.
Da mesma forma, as pessoas têm o direito de acreditar no criacionismo, mas isso não lhes dá o direito de destruir a ciência.
JOSE MARQUES,NÃO ME FAÇA PERDER TEMPO,POIS ELE É PRECIOSO PARA MIM.
SE NÃO POSSUI ARGUMENTOS TENHA HOMBRIDADE E ACEITA O FATO ASSIM COMO FAZ COM O EVOLUCIONISMO,SE CONHECIMENTO É TÃO PARCO
QUE DUVIDO QUE TENHAS CURSO SUPERIOR,CREIO QUE COMPROU O TÍTULO.
Você é canseira e repetitivo,colou os textos de 1 a 11.11 por falta de assunto.E aqui está a resposta referente a elas.
E AGORA JOSE ,
sua exegese da teoria evolutiva ser um fato,é fantasiosa ;entenda nesta prolepse ?
PARA ONDE JOSE ?
“A evolução biológica é um fato”
R-MENTIRA,para que a evolução seja considerado um FATO,deveria ser confirmado pelo método cientifico,teste a teoria por meio de observações adicionais e por experiências,e observe se se cumprem as predições baseadas nesta nefasta teoria.E AGORA JOSÉ?
(Há abundantes constatações científicas irrefutáveis de que a versão da bíblia sobre a origem do mundo é uma mera alegoria — e até mesmo a maioria dos religiosos já entende isso.)-R Errado,a biblia É UMA NARRATIVA E NÃO CIENTIFICA,não conseguiu entender isso ?PSomem-se as bancadas legislativa “evangélicas”, e seus rebanhos condicionados ao voto, e entenderão que o maior objetivo deste fenómeno, que até o momento parece só cultural e exótico, é, fundamentalmente, como digo, conduzir o Brasil para se tornar uma “teocracia ridícula”.
Acredito que a esta altura não preciso alertar sobre o que ocorreria com os profissionais que sejam “evolucionistas” em seus exercícios profissionais, concordamos
R- Claro que concordo,creio que não entenda a etimologia da palavra teocracia,na qual foi usada em Israel,dizem que o evangelismo é melhor do que o catolicismo.
POR QUE ESTA AGRESSÃO JOSÉ,você não é o esposo de Maria,mas possui em PORTUGAL se és de português uma mulher FÁTIMA COMO PADROEIRA assim o Brasil herdamos tudo de ruim de Portugal,ratificando,os portugueses só transmitiu futilidade e malandragem que grassa nosso congresso com resquício da velha colonia.
Eu creio que perdeu a razão,NÃO SABE NADA POIS É UM MENTIROSO,FALASTRÃO,NÃO CONHECE nada de evolução e não sabe lidar com o preconceito de opiniões diferentes,gostaria trocar idéias como duas pessoas inteligentes,conhecedoras daquilo que sustentam,como dizem um ditado por aqui,MEXER COM BURRO SE COME CAPIM JUNTOS,NÃO ESTOU APRENDENDO NADA E TE ENSINANDO MUITO,para te testar me diga se eu fizer uma alegoria co, Brasil e Portugal não seria uma capicua ?
RESPONDE ESTA JOSÉ,SE SOUBERES AGORA JOSE.NEM VOU RELER O TEXTO.
Começo por dizer que se não tem tempo para perder, também não precisa, pois só responde porque quer.
E o que eu conheço do evolucionismo, apesar de ser pouco, para mim é suficiente para, comparando-o com o criacionismo optar por aquele.
Pois o criacionismo apenas significa ignorância total sobre muita coisa que acontece e que aconteceu no mundo. Significa ignorância total sobre as investigações mais recentes em muitos domínios.
Mas o Willer optou pelo criacionismo … faça-lhe bom proveito, não tenho nada contra. É a sua opinião.
Mas, no decurso de toda a lenga-lenga, a que já me habituou, acabou por dizer uma verdade (de que eu nunca disse o contrário):- “A BÍBLIA É UMA NARRATIVA E NÃO CIENTÍFICA”.
O que eu disse também, e é verdade, é que há abundantes constatações científicas irrefutáveis de que a versão da bíblia sobre a origem do mundo é uma mera alegoria (modo indirecto de representar uma coisa ou uma ideia sob a aparência de outra).
O facto de a Bíblia ser uma narrativa, sendo que uma narrativa pode ser uma obra literária, geralmente em prosa, em que se relata um acontecimento ou um conjunto de acontecimentos, reais ou imaginários, com intervenção de uma ou mais personagens num espaço e num tempo determinados, também é verdade.
EU DIRIA ENTÃO QUE, NO CASO DA BÍBLIA, SE TRATA DE RELATAR UM CONJUNTO DE FACTOS IMAGINÁRIOS (com raras excepções), COM INTERVENÇÃO DE UMA OU MAIS PERSONAGENS NUM ESPAÇO E NUM TENPO DETERMINADOS.
——
Mas, como eu disse já noutra ocasião, os Israelitas desenvolveram a sua saga, modificaram-na, enfeitaram-na, aumentaram-na, reinterpretaram-na e fizeram-na significativa para as circunstâncias de época.
Os escritores bíblicos não tentavam escrever um relato cientificamente rigoroso que satisfaria o historiador moderno, antes buscavam o significado da existência, tal como eles o viam. Tratava-se de histórias épicas, de sagas nacionais, que ajudavam o povo a criar uma identidade distinta.
Mas não me vou alongar mais, porque já é sabido, que o Willer tem uma visão diferente da Bíblia, dado ser para si o fundamento do criacionismo, quando, para mim, a história narrada no livro do Génesis trata-se meramente duma alegoria.
(Começo por dizer que se não tem tempo para perder, também não precisa, pois só responde porque quer.)
R.Não,porque não gosto de deixar alguém sem uma resposta direta.
(E o que eu conheço do evolucionismo, apesar de ser pouco, para mim é suficiente para, comparando-o com o criacionismo optar por aquele.)
R-Mentiroso!não possui argumentos suficiente para optar,este tempo todo não comprovou nada daquilo acredita.Você é falastrão.
(EU DIRIA ENTÃO QUE, NO CASO DA BÍBLIA, SE TRATA DE RELATAR UM CONJUNTO DE FACTOS IMAGINÁRIOS (com raras excepções), COM INTERVENÇÃO DE UMA OU MAIS PERSONAGENS NUM ESPAÇO E NUM TENPO DETERMINADOS.)
R-Meu Deus como entender FATO IMAGINÁRIO,é real isso ?Esse cara é semi analfabeto! intervenção de uma ou mais personagens num espaço de tempo e num tempo determinados,como entender uma baboseira destas,o cara não sabe se expressar,COMO COLOCAR UMA ASNEIRA DESTA NO CONTEXTO BIBLICO?
SERÁ QUE NÃO APARECERÁ ALGUÉM COM O MININO DE INTELIGÊNCIA,TENHA PACIENCIA!!!!!!!!
SOBRE UM ATEU,Jose Marques PENSO LOGO EXISTO,LOGO MORRO E FIM,
SOBRE EVOLUCIONISTA PAULO – somos produtos do meio,aquilo que somos foi pela força.
SOBRE CRIACIONISMO WILLER – CRIATURAS CRIADAS A IMAGEM DO SER QUE AS CRIOU.
ATEUS E EVOLUCIONISTAS NÃO ESPERAM NADA DO FUTURO,pois não possuem esperança.
TENHA PACIENCIA JOSE
(Mas, como eu disse já noutra ocasião, os Israelitas desenvolveram a sua saga, modificaram-na, enfeitaram-na, aumentaram-na, reinterpretaram-na e fizeram-na significativa para as circunstâncias de época.)
R- Que opinião mais esdruxula !Isso não pode ser opinião de um juiz,onde buscou tal informação,qual foi o parâmetro usado para chegar a tal ponto,não acredito
que possa ter algum conhecimento que demonstre ser uma pessoal intelectual.
Como pode se julgar ser alguma coisa se não existe um principio para que possa desenvolver ,se tudo não passa de um acaso,
Gostaria que me respondesse como UM ATEU INTERPRETA COMPAIXÃO,MISERICORDIA,BONDADE,GENEROSIDADE E PIEDADE,se são atributos de Deus,cujo senhor cobra de suas criaturas.OU ATEU É APENAS UMA MERA COINCIDENCIA DO ACASO???????????
(, que o Willer tem uma visão diferente da Bíblia, dado ser para si o fundamento do criacionismo, quando, para mim, a história narrada no livro do Génesis trata-se meramente duma alegoria.)
R- Um comentário um tanto quanto ridiculo,quando for opinar um dogma POR FAVOR FAÇA IGUAL AO PAULO PROCURE UMA REFERÊNCIA no que tange,ás pessoas que saibam O ASSUNTO com maior destreza ,é de dar dó,pena que não tenho ao trabalho de responder impropérios.
ESTUDE MAIS,
Uma notícia publicada no dia 12.12.2019 na Internet que, ao lado de tantas outras, deita por terra a tua ideia absurda de que a o Planeta Terra tem apenas 6 ou 10 mil anos.
Quando na verdade o consenso científico, apoiado por uma declaração feita por 68 academias científicas internacionais, é o de que o universo existe há cerca de 13,8 bilhões de anos e de que a Terra foi formada há cerca de 4,5 bilhões de anos atrás, com a primeira aparição de vida há cerca de 2,5 bilhões de anos, conforme evidências derivadas de observações e experiências de várias disciplinas científicas. Apesar de muitos criacionistas da Terra Jovem serem ativistas do desenvolvimento da “ciência da criação”, um esforço que sustenta que os eventos associados com a criação sobrenatural podem ser evidenciados e modelados através de uma interpretação do método científico, o consenso entre os cientistas é o de que a “ciência da criação” não é científica, tanto em sua concepção quanto em sua metodologia.
Mas vamos lá à notícia:
Um grupo de arqueólogos da universidade australiana de Griffith descobriu numa caverna na Indonésia a pintura rupestre de caça mais antiga do mundo, com cerca de 44 mil anos.
Um grupo de arqueólogos da universidade australiana de Griffith descobriu numa caverna a pintura rupestre de caça mais antiga do mundo, com cerca de 44 mil anos. Nature | Ratno Sardi
A investigação, publicada hoje na revista Nature, descreve a pintura encontrada na Ilha Celebes como um grupo de figuras abstratas, combinando características humanas com outras animais, que caçam grandes mamíferos com lanças e cordas.
A representação dos caçadores através dessas figuras antropomórficas, segundo os especialistas, também pode ser a prova mais antiga da capacidade da nossa espécie de imaginar “a existência de seres sobrenaturais, a pedra angular da experiência religiosa”.
Até agora, as imagens mais antigas e reconhecíveis de humanos e animais a interagir correspondiam à arte rupestre descoberta na Europa a partir do Paleolítico Superior, com uma antiguidade entre os 14 mil e 21 mil anos.
A equipe de investigação, liderada pelos arqueólogos Maxime Aubert e Adam Brumm, encontrou as pinturas na caverna “Leang Bulu Sipong 4”, descoberta em 2017 na ilha Celebes.
O estudo consistiu na medição da degradação radioativa do urânio formado nos desenhos da caverna, ao longo de 4,5 metros de parede, o que resultou em uma faixa etária de 35.100 a 43.900 anos.
Nas pinturas aparecem pelo menos oito figuras humanas e seis animais, dois porcos e quatro búfalos anões, que foram feitas ao mesmo tempo com pigmentos vermelhos, na mesma técnica estilística.
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Temos um outro artigo publicado em 16/10/2019, demonstrando que o homo sapiens já habitava numa ilha da Grécia há cerca de 200.000 anos.
Isto corrobora mais uma vez que, ao contrário de mitos e lendas de que o Willer gosta tanto, o homo sapiens tem uma idade de pelo menos 300.000 anos. É só procurar em bons livros da especialidade.
Cientistas descobriram provas de que a ilha de Naxos, na Grécia, já era habitada por neandertais há 200.000 anos, dezenas de milhares de anos antes do que se pensava até agora.
Mais refere este artigo que:
Um estudo publicado em 16.10.2019 na revista Science Advances, apresenta conclusões de vários anos de escavações e põem em causa o que se pensava sobre as movimentações humanas na região, que era considerada inacessível para os homens de Neandertal (Homo neanderthalensis), espécie que coexistiu com os humanos modernos (Homo sapiens).
As novas descobertas levaram a que os investigadores reconsiderassem as rotas que a antiga espécie humana seguiu na disseminação da espécie de África para a Europa e demonstram a capacidade de adaptação dos neandertais a desafios ambientais.
“Até recentemente, essa parte do mundo era vista como irrelevante para os estudos com seres humanos, mas estes resultados obrigam-nos a repensar a história das ilhas do Mediterrâneo”, disse Tristan Carter, professor associado de Antropologia da Universidade McMaster, no Canadá, e principal autor do estudo, que contou com a participação de Dimitris Athanasoulis, chefe de Arqueologia do Cycladic Ephorate of Antiquities, do Ministério da Cultura da Grécia.
Embora se soubesse que os caçadores da Idade da Pedra viviam na Europa continental há mais de um milhão de anos, acreditava-se que as ilhas do Mediterrâneo só tinham sido colonizadas há 9.000 anos, por agricultores.
Os estudiosos acreditavam que o mar Egeu, que separava a Anatólia ocidental [Ásia menor] da Grécia continental, era intransponível para os neandertais, sendo a ponte terrestre da Trácia, no sudoeste da Europa, a única passagem.
As novas investigações sugerem agora que o mar Egeu era acessível muito antes do que se pensava. Em certos momentos da Idade do Gelo o mar era mais baixo, expondo uma rota terrestre entre os continentes, permitindo que as populações pré-históricas passassem a pé até Stelida, perto da ilha de Naxos, uma rota de migração alternativa que liga África à Europa.
Os investigadores consideram que a área teria sido atraente devido à abundância de matérias-primas para a construção de ferramentas e de água doce.
No entanto, “ao entrar nesta região, as novas populações teriam enfrentado um ambiente novo e desafiador, com diferentes animais, plantas e doenças, exigindo novas estratégias adaptativas”, disse Tristan Carter.
A equipa encontrou vestígios de atividade humana de 200.000 anos em Stelida, onde desenterrou várias ferramentas e armas de caça.
Os dados científicos recolhidos no local contribuem para o debate acerca da importância das rotas costeiras e marinhas para a disseminação das espécies humanas. Embora os dados sugiram que o mar Egeu tenha sido atravessado a pé, os autores também não descuram a hipótese de que os neandertais possam ter construído embarcações.
A investigação agora publicada faz parte do Projeto Arqueológico Stelida Naxos, colaboração que envolve vários investigadores que trabalham no local desde 2013.
(Contra factos não há argumentos, excepto os que o Willer arranja nas mitologias e lendas descritas ba Bíblia, mas que os verdadeiros cientistas já há muito descartaram)
— Mas, como eu disse já noutra ocasião, os Israelitas desenvolveram a sua saga, modificaram-na, enfeitaram-na, aumentaram-na, reinterpretaram-na e fizeram-na significativa para as circunstâncias de época.–
Esta opinião que o Willer apelida de “exdrúxula” é a opinião de Karen Armstrong e de tantos outros escritores, opinião essa fundamentada em variadíccimos estudos.
Portanto não me mande estudar …. O Willer é que precisa de estudar e muito.
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[(, que o Willer tem uma visão diferente da Bíblia, dado ser para si o fundamento do criacionismo, quando, para mim, a história narrada no livro do Génesis trata-se meramente duma alegoria.)
R- Um comentário um tanto quanto ridiculo…]
O comentário pode ser ridículo, mas é verdadeiro, em relação a si e em relação a mim, pois é sabido que uma alegoria é um modo indirecto de representar uma coisa ou uma ideia sob a aparência de outra.
*variadíssimos
Pensei que tivesse fugido dos embates,assim como todos evolucionistas e ateus o fazem por falta de argumentos.ACEITE uma observação.Ao comentar algo,procure entender sobre o que cola da internet,além,de ser muito repetitivo,dá-se a impressão que seus comentários não passam apenas de palavras sem fundamentos.Vai entender,
Observe a mediocridade deste seu post:(…Quando na verdade o consenso científico, apoiado por uma declaração feita por 68 academias científicas internacionais, é o de que o universo existe há cerca de 13,8 bilhões de anos e de que a Terra foi formada há cerca de 4,5 bilhões de anos atrás, com a primeira aparição de vida há cerca de 2,5 bilhões de anos,…)
Nota-se que o grupinho dos supostos cientistas,não passa apenas de UM CONSENSO,do qual se determina ou uma estimativa para idade do universo e da terra,um acordo entre colegas,isto vem comprovar a falácia dos mesmos,É MUITA ASNeira,ESGOTEI ESTE ASSUNTO COM O PAULO.Americanos,europeus e agora chineses,determinam o que é certo e o que é mito,Desta feita perguntei ao Paulo,quem inventara o avião!Se era um brasileiro ou um americano,disse que foi um espanhol,fazendo um paralelo com seu besteirol postado,TE PERGUNTO, QUEM INVENTOU O MÓDULO DE IMPRESSÃO FOI UM AMERICANO ?OU UM CHINÊS ?Como não sabe ,não irá responder;Observe que os paises desenvolvidos determinam em que direção caminhará a humanidade.
(Temos um outro artigo publicado em 16/10/2019, demonstrando que o homo sapiens já habitava numa ilha da Grécia há cerca de 200.000 anos.
Isto corrobora mais uma vez que, ao contrário de mitos e lendas de que o Willer gosta tanto, o homo sapiens tem uma idade de pelo menos 300.000 anos. É só procurar em bons livros da especialidade.)
R-É muita ignorância !!!!Sempre peço para não fazer perder meu tempo,essa asneira publicada na NATURE também possui seu contra ponto :OUTROS INVESTIGADORES CITADOS PELA NATURE QUESTIONAM SE TRATAR APENAS DE UMA CENA ÚNICA NA HISTÓRIA,OCORRIDO AO LONGO DO TEMPO,diz PAUL PETTITT a Nature,especialista da Universidade de Durham.” Quando sair chutando por tudo quanto é lado PROCURE SE A PESQUISA É UM FATO OU APENAS UM FAKE COM INTENÇÃO PROMOCIONAL .Meu Deus é muita besteira,co relação aos 200 mil dos neandertais,como posso não rir ante a uma declaração dessa?: (A estrutura, forma e topografia na superfície dos dentes forneceram informações genéticas importantes. Conseguimos usar a forma externa e interna dos dentes encontrados na caverna para associá-los aos grupos hominídeos típicos: neandertal e homo sapiens”, )
UM DENTE E OS CARAS SE JULGAM DEUS PARA DETERMINAR FISIONOMIA DE UM SER….tenho que rir.kkkkkkkkkkk,e o cara acredita nisso ?
Fica esperto José ??
(— Mas, como eu disse já noutra ocasião, os Israelitas desenvolveram a sua saga, modificaram-na, enfeitaram-na, aumentaram-na, reinterpretaram-na e fizeram-na significativa para as circunstâncias de época.–)
R-PELA MILÉSIMA VEZ,CITE OS NOMES DOS TAIS HEBREUS OU SE CALE!
(Esta opinião que o Willer apelida de “exdrúxula” é a opinião de Karen Armstrong e de tantos outros escritores, opinião essa fundamentada em variadíccimos estudos.
Portanto não me mande estudar …. O Willer é que precisa de estudar e muito.)
R-CONTINUO ESTUDANDO FAÇA-ME UMA PERGUNTA DIRETA SOBRE O EVOLUCIONISMO E ME ASSEGURE O DIREITO DE RÉPLICA!
COMO NÃO PASSA DE UM ATEU,NÃO SABERÁ FORMULÁ-LA.
([(, que o Willer tem uma visão diferente da Bíblia, dado ser para si o fundamento do criacionismo, quando, para mim, a história narrada no livro do Génesis trata-se meramente duma alegoria.)
R- Um comentário um tanto quanto ridiculo…]
O comentário pode ser ridículo, mas é verdadeiro, em relação a si e em relação a mim, pois é sabido que uma alegoria é um modo indirecto de representar uma coisa ou uma ideia sob a aparência de outra.)
R-SEU COMENTÁRIO NÃO É VERDADEIRO DEVIDO AO FATO DE NÃO APRESENTAR NENHUM VERSICULO QUE CONFIRME SUA ALEGAÇÃO.QUANTO A VOCÊ NÃO POSSUI OPINIÃO PRÓPRIA,SIMPLESMENTE ACEITA QUALQUER COISA QUE LHE VAI DE ENCONTRO,ISSO SE CHAMA CARÁTER !
NÃO DEMONSTRA E NEM OPINA ACERCA DE UMA IDÉIA,SIMPLESMENTE SE DEIXA LEVAR,CREIO QUE DEVERIA REVER SEUS CONCEITOS E SUA ORIGEM COMO SER HUMANO,TALVEZ,A VIDA LHE TORNE MAIS LEVE.
ABRA SUA MENTE,
[Nota-se que o grupinho dos supostos cientistas,não passa apenas de UM CONSENSO,do qual se determina ou uma estimativa para idade do universo e da terra,um acordo entre colegas,isto vem comprovar a falácia dos mesmos]
Não sejas mentiroso, nem uses subterfúgios para desmentir a afirmação expressa no meu comentário. É A QUASE TOTALIDADE DOS CIENTISTAS DO MUNDO QUE TE DESMENTEM.
QUANDO DISSE QUE É UMA declaração feita por 68 academias científicas internacionais, SIGNIFICA QUE TODAS ESTAS ACADEMIAS INTERNACIONAIS (com inúmeros cientistas) TE DESMENTEM ASSIM COMO DESMENTEM ESSES poucos PSEUDO-CIENTISTAS QUE AFIRMAM O CONTRÁRIO. E DESMENTEM-NOS CATEGORICAMENTE….
Não adiante vires com perguntas de “MERDA” sobre quem inventou o módulo de impressão, que no contexto não tem qualquer interesse.
Não sejas tosco e comenta o artigo noticiado no dia 12.12.2019.
ISSO NÃO FIZESTE…..
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TAMBÉM SOBRE O ARTIGO PUBLICADO EM 16.10.2019 NADA DIZES…PUDERA …NÃO TE INTERESSA.
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[Quando sair chutando por tudo quanto é lado PROCURE SE A PESQUISA É UM FATO OU APENAS UM FAKE COM INTENÇÃO PROMOCIONAL]
Agora vem com a ideia absurda de que estes artigos que eu colei são apenas “UM FAKE COM INTENÇÃO PROMOCIONAL”.
É o único comentário que lhe merecem tais artigos? Afinal é ainda mais besta do que eu supunha.
Quem precisa de estudar?
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[OUTROS INVESTIGADORES CITADOS PELA NATURE QUESTIONAM SE TRATAR APENAS DE UMA CENA ÚNICA NA HISTÓRIA,OCORRIDO AO LONGO DO TEMPO,diz PAUL PETTITT a Nature,especialista da Universidade de Durham.”]
Sobre a idade do “homo sapiens” serve o que disse acima. É a quase totalidade dos cientistas a dizê-lo.
Outros investigadores citados pela nature….QUAIS?
Paul Petit? Que nasceu em 1914, historiador especialista em roma antiga?
Ou o que nasceu em 1893 que foi escritor, sociólogo, diplomata…..?
Que é que tem a ver com o assunto em questão? Não me faça rir.
Julgas-te muito esperto mas não passas de um imbecil.
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=(A estrutura, forma e topografia na superfície dos dentes forneceram informações genéticas importantes. Conseguimos usar a forma externa e interna dos dentes encontrados na caverna para associá-los aos grupos hominídeos típicos: neandertal e homo sapiens”, )=
Esta frase não se encontra em nenhum dos artigos publicados, nem faz parte dos meus textos que publiquei.
Por isso não seja imbecil.
Mas seja como for, actualmente o estudo dos fósseis humanos não se limitam a um dente …há muito mais. Investigue e estude.
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A vacuidade científica da tese criacionista leva seus cultores a atacar a evolução. É uma manobra típica de quem, sabendo que não tem nada a oferecer, tenta dar a impressão de que o adversário também é vazio, estabelecendo, assim, uma falsa equivalência.
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[(— Mas, como eu disse já noutra ocasião, os Israelitas desenvolveram a sua saga, modificaram-na, enfeitaram-na, aumentaram-na, reinterpretaram-na e fizeram-na significativa para as circunstâncias de época.–)
R-PELA MILÉSIMA VEZ,CITE OS NOMES DOS TAIS HEBREUS OU SE CALE!]
Qual foi a parte que não percebeu do que eu disse que se trata da opinião de Karen Armstrong e de muitos outros escritores, OPINIÃO ESSA FUNDAMENTADA EM VARIADÍSSIMOS ESTUDOS???
Antes de me mandares calar, estuda e, sim, tu e que precisas de abrir a tua mente.
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[([(, que o Willer tem uma visão diferente da Bíblia, dado ser para si o fundamento do criacionismo, quando, para mim, a história narrada no livro do Génesis trata-se meramente duma alegoria.)
R- Um comentário um tanto quanto ridiculo…]
O comentário pode ser ridículo, mas é verdadeiro, em relação a si e em relação a mim, pois é sabido que uma alegoria é um modo indirecto de representar uma coisa ou uma ideia sob a parência de outra.)
R-SEU COMENTÁRIO NÃO É VERDADEIRO DEVIDO AO FATO DE NÃO APRESENTAR NENHUM VERSICULO QUE CONFIRME SUA ALEGAÇÃO.]
Quando digo que o comentário é verdadeiro é no sentido de que para si a narrativa do Génesis é o fundamento do seu criacionismo e para mim a mesma narrativa trata-se meramente de uma alegoria.
ONDE É QUE É PRECISO CITAR ALGUM VERSÍCULO DA BÍBLIA PARA A AFIRMAÇÃO ESTAR CORRETA? Volto a repetir …NÃO SEJAS IMBECIL.
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Quanto ao resto, ou melhor à parte final diz que aceito qualquer que vá de encontro…
Ora, isso não é de todo verdade, dado que eu leio e estudei todas as religiões, leio varias teorias sobre o mesmo assunto e filtro todas estas questões à luz daquilo que tenho aprendido.
A melhor prova de que eu não aceito tudo o que me dizem, ou que leio, é o facto de eu ter sido católico, ter estudado além do mais num seminário (onde estudei teologia), ter uma irmã e sobrinhos protestantes, e neste momento, depois de ter cursado direito e história e lido bastante cheguei à conclusão de que simplesmente “DEUS NÃO EXISTE”.
Podia ter-me ficado pela situação de AGNOSTICISMO (que nem é carne nem peixe), mas depois de muita reflexão enveredei pelo ateísmo.
E neste momento sou ateísta convicto.
Esta vida é única para o homem, que não há outra e aqui é que gozaremos tudo o que nos é possível gozar. Nenhuma outra oportunidade nos será dada na eternidade.
Embora não gostes de noticias que vão contra as tuas ideias absurdas da idade da terra, e ainda que o “homo sapiens” é muito mais antigo, de que tu imaginas (centenas de milhares de anos), baseado não sei em quê….aqui te deixo outra noticia, esta de 05.07.2019, eu que participam cientistas brasileiros.
“Pesquisadores brasileiros e italianos anunciaram nesta quinta-feira (4) uma descoberta que pode mudar o que se sabe até o momento sobre a evolução humana. Ferramentas de pedra lascada datadas de 2,4 milhões de anos foram achadas fora da África, o que sugere que a saída dos primeiros representantes do nosso gênero (Homo) do continente aconteceu bem antes do que se imaginava.Segundo a equipe, que terá o estudo publicado pela revista científica “Quaternary Science Reviews” neste sábado (6), os artefatos são os mais antigos objetos dentro dessa categoria já encontrados fora da África. A descoberta aconteceu em um sítio arqueológico no vale do rio Zarka, no norte da Jordânia, e até então acreditava-se que os primeiros humanos teriam saído da África há 1,9 milhão de anos, tendo chegado ao Cáucaso –região da Europa oriental entre os mares Negro e Cáspio– há cerca de 1,8 milhão de anos (datação mais antiga de um hominídeo fora da África). Este último dado teria vindo de um dos cinco crânios, com características bem distintas, achados na jazida de Dmanisi, na República da Geórgia em 2005, e que levantaram um verdadeiro debate sobre a classificação arqueológica das descobertas (explicamos melhor a seguir).Houve ainda em 2012 outra descoberta importante no Quênia: um crânio quase completo e duas mandíbulas, que pertenceram a três indivíduos diferentes que viveram há aproximadamente 1,9 milhão de anos, durante o período Paleolítico Inferior.Para Walter Neves, professor sênior do Instituto de Estudos Avançados da USP (Universidade de São Paulo), importante arqueólogo brasileiro e um dos responsáveis pela descoberta, nem ele acreditou quando os resultados do estudo saíram.”Para nós foi surpreendente. Estou muito feliz e realizado. A gente não imaginava que para uma primeira saída a gente fosse conseguir resultados espetaculares”, ressaltou.O trabalho da equipe de cientistas ocorreu entre 2013 e 2015 e foi financiado majoritariamente pela Fapesp e pela entidade Wenner-Gren Foundation for Anthropological Research, de Nova York. Assinam ainda o estudo Fabio Parenti (Universidade Federal do Paraná e Instituto Italiano di Paleontologia Umana); Giancarlo Scardia (Universidade Estadual Paulista); Astolfo Araújo (Museu de Arqueologia e Etnologia da USP); Daniel P. Miggins (Oregon State University, EUA); e Axel Gerdes (Goethe University, Alemanha).”
Se quiseres comenta…..a notícia, claro.
[OUTROS INVESTIGADORES CITADOS PELA NATURE QUESTIONAM SE TRATAR APENAS DE UMA CENA ÚNICA NA HISTÓRIA,OCORRIDO AO LONGO DO TEMPO,diz PAUL PETTITT a Nature,especialista da Universidade de Durham.”]
Sobre a idade do “homo sapiens” serve o que disse acima. É a quase totalidade dos cientistas a dizê-lo.
Outros investigadores citados pela nature….QUAIS?
Paul Petit? Que nasceu em 1914, historiador especialista em roma antiga?
Ou o que nasceu em 1893 que foi escritor, sociólogo, diplomata…..?
Que é que tem a ver com o assunto em questão? Não me faça rir.
Julgas-te muito esperto mas não passas de um imbecil.
(ACRESCENTANDO NESTA PARTE O SEGUINTE….)
Ao lado daqueles existem muitos outros Paul Petit e alguns Paul Pettit, entre eles há um Paul Barry Pettit, que é um arqueólogo britânico e Académico. Certamente é a este que te queres referir no teu comentário.
Mas este iniciou a sua carreira académica como arqueólogo na Unidade Aceleradora de Radiocarbono da Universidade de Oxford; tendo sido promovido a arqueólogo sénior, ele deixou este cargo em 2001. A partir de 1997 também foi pesquisador e tutor em Arqueologia e Antropologia no Keble College, Oxford.
De 2003 a 2012, ele ensinou e pesquisou Arqueologia Paleolítica na Universidade de Sheffield. Em Janeiro de 2013 ingressou na Universadade de Durham como professor de Arqueologia.
O QUE É QUE ESTE CIENTISTA DIZ OU REFERE CONTRA A EVOLUÇÃO? ….ou a favor do criacionismo?
Enquanto não me explicares é claro que não posso retirar o epíteto de imbecil com que te brindei acima.
Percebo que o ateu Jose Marques,se tornou um adepto do evolucionismo,vamos ver quem é o imbecil.(Não sejas mentiroso, nem uses subterfúgios para desmentir a afirmação expressa no meu comentário. É A QUASE TOTALIDADE DOS CIENTISTAS DO MUNDO QUE TE DESMENTEM.)
R-Gostaria de saber os nomes da quadrilha cientifica,se as 68 instituições de quais paises pertencem ?Aposto que são européias e americanas?!Acertei?
(Não adiante vires com perguntas de “MERDA” sobre quem inventou o módulo de impressão, que no contexto não tem qualquer interesse.)
R-Era para testar seu raciocinio,creio que a não tem e apenas mais um manipulado pela escola,com seu vocabulário nota-se que só possui o fundamental.
(Não sejas tosco e comenta o artigo noticiado no dia 12.12.2019.
ISSO NÃO FIZESTE…
R-Não seja demente.As referências postadas por mim,se referem a publicação da NATURE,da qual fez referência,creio que deva sofrer de retardo mental.Idem ao artigo de 16.10.2019,você precisa de aprofundar nas respostas e avaliá-la.
(Agora vem com a ideia absurda de que estes artigos que eu colei são apenas “UM FAKE COM INTENÇÃO PROMOCIONAL”.
É o único comentário que lhe merecem tais artigos? Afinal é ainda mais besta do que eu supunha.
Quem precisa de estudar?) R NOSSA,POR QUE A APELAÇÃO,LHE FALTOU ARGUMENTO?VAI MUITO ALÉM,DA SUA CAPACIDADE MENTAL ?DESCULPE!!!
(Outros investigadores citados pela nature….QUAIS?) R,TODOS DA UNIVERSIDADE DE DURHAM !
(Paul Petit? Que nasceu em 1914, historiador especialista em roma antiga?
Ou o que nasceu em 1893 que foi escritor, sociólogo, diplomata…..?
Que é que tem a ver com o assunto em questão? Não me faça rir.) R ESTA REFERENCIA FOI COLADA DO SITE DA QUAL SE REFERIU A BESTEIRA PUBLICADA NA REVISTA NATURE,QUE COMENTOU QUE ESSAS INFORMAÇÕES DÉBEIS SÃO DUVIDOSAS ?
(————–
=(A estrutura, forma e topografia na superfície dos dentes forneceram informações genéticas importantes. Conseguimos usar a forma externa e interna dos dentes encontrados na caverna para associá-los aos grupos hominídeos típicos: neandertal e homo sapiens”, )=
Esta frase não se encontra em nenhum dos artigos publicados, nem faz parte dos meus textos que publiquei.
Por isso não seja imbecil.)
R-DEMONSTRE INTELIGÊNCIA ENTRE NO SITE https://www.revistaplaneta.com.br/povo-misterioso-que-viveu-no-levante-descendia-de-neandertais-e-homo-sapiens/ E APRENDA PESQUISAR,NÃO DEMONSTRE SUA INCAPACIDADE.
A vacuidade científica da tese criacionista leva seus cultores a atacar a evolução. É uma manobra típica de quem, sabendo que não tem nada a oferecer, tenta dar a impressão de que o adversário também é vazio, estabelecendo, assim, uma falsa equivalência.
R-DEIXA-ME RIR KKKKKKKKKKKKKK,COMO POSSO ATACAR A EVOLUÇÃO,SE OS PSEUDOS CIENTISTAS NÃO SABEM A ORIGEM DA VIDA E NEM PARA ONDE CAMINHA O PROCESSO EVOLUCIONÁRIO AO FUTURO?ME RESPONDA GÊNIO,COMO SURGIU A VIDA NO PLANETA TERRA ????KKKKKKKK
(Qual foi a parte que não percebeu do que eu disse que se trata da opinião de Karen Armstrong e de muitos outros escritores, OPINIÃO ESSA FUNDAMENTADA EM VARIADÍSSIMOS ESTUDOS???
Antes de me mandares calar, estuda e, sim, tu e que precisas de abrir a tua mente.)
R-APRENDA A CALAR TAMBÉM E ESTUDE POR MAIS ALGUNS ANOS,COMO PODE ACEITA UMA OPINIÃO DE OUTREM SEM TER REFERÊNCIAS A MAIS PARA ELUCIDAÇÃO,VOLTE A ESTUDAR PARA APRENDER RACIONAR ,NÃO VÁ ACEITANDO TUDO QUE LHE IMPONHA ?!!lLEIA ESTE TRECHO DA LENDA PORTUGUESA QUE INDUZ A EVOLUÇÃO.(Estava ele com a vasilha praticamente cheia, quando apareceu a moura junto às pedras que se encontram junto ao poço, as quais, segundo dizem, ainda lá se encontram. O homem, se bem que fosse corajoso, já ia seguir o seu caminho quando a moura, sem que nada o fizesse prever, lhe aplicou um golpe com a cauda de peixe. Fê-lo com tal ímpeto, que logo deixou ali estatelado o ousado aventureiro. E tal foi o impacto desse golpe recebido, que dele ficou vestígio na pedra maior junto ao poço, o que ainda se pode confirmar.)LEU,UM PEIXE COM A METADE DE UM MULHER,ELA ESTAVA VIRANDO PEIXE OU O PEIXE QUE ESTAVA VIRANDO MULHER,ME EXPLIQUE POR QUE ACREDITAS NISSO ?
(Quando digo que o comentário é verdadeiro é no sentido de que para si a narrativa do Génesis é o fundamento do seu criacionismo e para mim a mesma narrativa trata-se meramente de uma alegoria.
ONDE É QUE É PRECISO CITAR ALGUM VERSÍCULO DA BÍBLIA PARA A AFIRMAÇÃO ESTAR CORRETA? Volto a repetir …NÃO SEJAS IMBECIL.)
R-Para não ser grosseiro,vou me referi a sua mediocridade como ridicula,por que acredita que sua opinião seja correta ?qual foi sua base?Por sofrer de retardo mental,o capitulo 1 de Genesis compreende varios versículos para a criação de Deus e possui varios capitulos eu posso me referir a Abraão,procure ser objetivo,No capitulo 7 fala do dilúvio e a ciencia comprova e a arqueologia confirma que a terra foi assolada por uma grande inundação.Entendeu ridiculo.
(…ter uma irmã e sobrinhos protestantes, e neste momento, depois de ter cursado direito e história e lido bastante cheguei à conclusão de que simplesmente “DEUS NÃO EXISTE”.) R-Você não cursou direito a história rsrsrsrs,entendeu o trocadilho,ASSIM DIZ O SENHOR O HOMEM (jose marques)NÉSCIO DIZ EM SEU CORAÇÃO DEUS NÃO EXISTE. está no livro de salmos.
(Esta vida é única para o homem, que não há outra e aqui é que gozaremos tudo o que nos é possível gozar. Nenhuma outra oportunidade nos será dada na eternidade.) r-GOSTARIA DE SABER QUAL SUA FONTE PARA DIZER TAMANHO BESTEIROL,E QUAL SERIA O SEU PADRÃO DE MORALIDADE,SE NÃO HÁ COBRANÇA PELO MAU OU PELO BEM QUE FAÇAMOS? PENSE E ESTUDE PARA CRESCER
CONTINUARÁ.
De acordo com o Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, a idade da Terra foi calculada pelo método absoluto e, através de inúmeros estudos e testes, os cientistas concluíram que nosso planeta exista há 4,56 bilhões de anos. A Geocronologia, ciência que estuda o tempo através da idade das rochas, explica também que meteoritos que caíram aqui na Terra em diferentes períodos possuem quase a mesma idade, provando que nosso sistema solar parece ter nascido na mesma época.
Há inúmeros outros estudos sérios comprovando que a Terra possui mais de 4 bilhões de anos e que a evolução existiu (e continua existindo), já referi inúmeras vezes.
O Willer teima em defender que a Terrra tem 6 ou 10 mil anos e a defender o criacionismo, com base não sei em quê..……Que se há-de fazer? Por mim não me importo, defenda o que quier.
O que é certo e que na comunidade científica há acordo quase universal que as evidências de evolução são avassaladoras, e o consenso científico apoiando a síntese evolutiva moderna é praticamente absoluto.
Há uma minoria ínfima de pseudo-cientistas que são adeptos do criacionismo.
Repito, é a quase totalidade dos cientistas a defender a evolução, havendo também muitos brasileiros, nomeadamente do departamento de Antropologia da Universidade Federal do Paraná, da Universidade de São Paulo, etc., etc. Não são só as 68 instituições científicas internacionais que defendem a evolução, há muitíssimos cientistas brasileiros a fazê-lo.
Noutro estudo comparativo, diz-nos que somente 0,84% dos cientistas, a nível mundial, que estudam a vida e a Terra são criacionistas.
Portanto, mais de 99% são evolucionistas.
Sendo assim, não te iludas, a diferença é abismal.
Por outro lado, o teor do site:
https://www.revistaplaneta.com.br/povo-misterioso-que-viveu-no-levante-descendia-de-neandertais-e-homo-sapiens/
Também demonstra que o planeta Terra é muito mais antigo que os 6 ou 10 mil anos que o Willer lhe atribui.
E quanto à evolução escusa de ser irónico, porque a evolução não tem a ver com a origem da vida. Para onde caminha o processo evolutivo no futuro? Não sei. Decorridos que forem milhares de anos, quem sabe o que será a Terra? Não sei eu, não o sabe o Willer nem o sabe ninguém. O que eu sei é que muita coisa vai mudar e que a ciência vai avançar muito.
Na verdade, sabemos muito mais que os nossos antepassados alguma vez sonharam saber.
Diz Marcelo Gleiser no seu livro A Ilha do Conhecimento (que ando a ler) que “com base nos êxitos alcançados, confiamos em que, com o tempo, uma parte do que está actualmente o culto será integrado na narrativa científica, em que o que agora se desconhece passará a ser conhecido” e (“como sustentarei neste livro, outras partes permanecerão ocultas, como algo que é inevitavelmente impossível conhecer, ainda que aquilo que não possa ser conhecido num período, possa vir a sê-lo no seguinte”) Sublinhado meu.
A ciência emergiu nos últimos 300 anos e tem feito extraordinário progresso nos últimos cem anos.
A ciência já percorreu um longo caminho. Desde que os primeiros seres humanos descobriram o fogo demoraram mais de um milhão de anos até inventarem a roda; depois demoraram apenas alguns milhares até inventarem a imprensa; a seguir apenas uns séculos a construir o primeiro telescópio; nos séculos seguintes, a intervalos cada vez mais curtos, saltou-se do motor a vapor para o motor de combustão, para os vaivéns espaciais e …. Actualmente, medimos o progresso científico em meses, avançando a uma velocidade estonteante.
Os criacionistas dizem “por favor, não vos esforceis a trabalhar no problema, desisti e apelai para Deus. Santo Agostinho disse-o com muita franqueza “Existe outra forma de tentação, anda mais prenhe de perigos. É a doença da curiosidade. É ela que nos leva a tentar descobrir os segredos da natureza, aqueles que estão para lá do nosso entendimento, que de nada nos podem valer e que o homem não deve desejar conhecer”.
É verdade que ainda não se sabe como surgiu a vida.
Ainda não se sabe em detalhe como se originou a vida, mas a ciência moderna está a trabalhar nisso e acredito, muito sinceramente, que iremos descobrir, ou acredito que pelo menos havemos de acumular evidências que possam servir de base para tal conclusão.
O mesmo se pode dizer quanto à origem do Universo.
Seja como for, a ciência já desbravou muitas áreas de conhecimento. O campo das Ciências Exactas e da Terra forma químicos, matemáticos, biólogos, estatísticos, astrónomos, entre outros profissionais que tendem a lidar mais com números e conceitos biológicos. A área tem como um dos principais focos de actuação temas relativos à ciência e à tecnologia. Algumas carreiras incluídas nesse ramo são: Matemática, Ciência da Computação, Astronomia, Física, Biologia, Química, Geologia e Oceanografia.
A Ciência é, por definição, a tentativa de descobrir provas físicas do que é desconhecido ou ainda não foi definido, e rejeitar as superstições e os equívocos, substituindo-os por factos observáveis. A ciência é, assim, a antítese da fé, dado que esta não aceita discussão do que alega ou afirma.
Então dê à ciência uma chance, dê à ciência o entendimento simples do mundo, pois a explicação simples de tudo o que há pode vir da ciência.
O facto simples é que os mitos de ontem, que os nossos ancestrais encaravam não como mitos, mas como verdades absolutas, colapsaram, e, embora não estejamos certos da impossibilidade de aproveitar alguma coisa do que deles resta, o que sobra é demasiado pouco para se poder constituir um corpo de crenças conscientemente organizado.
Ainda há pessoas, como o Willer, que ainda hoje encaram tais mitos como verdades absolutas.
Só os cientistas serão capazes de forjar um corpo totalmente novo de crenças, solidamente baseado na teoria e na experiência, através de um estudo cuidadoso do mundo que o rodeia e, em última análise, de si próprios e dos outros seres humanos.
É nesta base que devemos abordar o problema da origem da vida e da evolução, assim como a origem do Universo, sabermos de que é feito, e, em especial, sabermos qual o nosso lugar nele. Não ter interesse por estes tópicos é revelar-se verdadeiramente ignorante, até porque nós temos agora uma esperança muito real de obter respostas para eles por meios que teriam sido encarados como milagres mesmo em tempos tão recentes como a época de Shakespeare.
Assim, confiemos na ciência que já nos deu provas do que é capaz.
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Quando eu disse que se tratava da opinião de Karen Armstrong, DISSE AINDA QUE TAMBÉM É A OPINIÃO DE MUITOS OUTORS ESCRITORES, e que tal opinião é FUNDADA E FUNDAMENTADA EM VARIADÍSSIMOS ESTUDOS.
Dizes como posso aceitar uma opinião de outrem sem ter referências a mais para elucidação.
Tenho a referência de muitos outros escritores. Para mim chega.
A PROPÓSITO QUAIS SÃO AS TUAS REFERÊNCIAS PARA DEFENDERES O CONTRÁRIO, PARA DEFENDERES QUE A TERRA SÓ TEM 6 OU 10 MIL ANOS, QUE A HUMANIDADE PROVÊM DE UM ÚNICO HOMEM, CRIADO POR “UM SUPOSTO DEUS”. QUAIS SÃO AS TUAS REFERENCIAS, ALÉM DA BÍBLIA??
Quando todo o mundo académico, todos, ou quase todos, os cientistas defendem o contrário daquilo que dizes?
Em vez de me xingares, raciocina tu também um bocado.
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E pena ter que voltar ao mesmo assunto:
[(Quando digo que o comentário é verdadeiro é no sentido de que para si a narrativa do Génesis é o fundamento do seu criacionismo e para mim a mesma narrativa trata-se meramente de uma alegoria.
ONDE É QUE É PRECISO CITAR ALGUM VERSÍCULO DA BÍBLIA PARA A AFIRMAÇÃO ESTAR CORRETA? Volto a repetir …NÃO SEJAS IMBECIL.)]
Tenho que te chamar imbecil outra vez. Na verdade para dizer que a narrativa do Génesis é para ti o fundamento do criacionismo é irrelevante citar qualquer versículo do Génesis. Assim como é irrelevante falar no dilúvio para o mesmo efeito. Não será?? Ou tu és obtuso?
Tal como para mim a narrativa do Génesis é meramente uma alegoria, idem. Não tem interesse nenhum para o assunto em causa falar no Dilúvio, porque aqui está em causa apenas a aludida criação.
Enquanto tu aceitas como verdade absoluta o que vem narrado no Génesis….eu não aceito. Para mim trata-se dum mito (mitologia judaica), como existem outros mitos (Azteca, Navajo, Iorubá, mitologia Babilónica, mitologia Persa, Nórdica, Egípcia, Grega, etc.)
Então tu é que és além de imbecil, ridículo.
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Finalmente, esta vida é única para o homem, que não há outra e aqui é que gozaremos tudo o que nos é possível gozar. Nenhuma outra oportunidade nos será dada na eternidade.
Não é tamanho besteirol, como dizes.
Novamente é a opinião de muitíssimos escritores apesar de ser minha também.
E o teor da minha frase, pouco ou nada tem aver com “moral” nem com cobrança alguma.
POIS MORAL É O CONJUNTO DE REGRAS ADQUIRIDAS ATRAVÉS DA CULTURA, DA EDUCAÇÃO, DA TRADIÇÃO E DO COTIDIANO, E QUE ORIENTAM O COMPORTAMENTO HUMANO DENTRO DE UMA SOCIEDADE.
Diz também Marcelo Gleiser no seu livro A Ilha do Conhecimento que “ O medo não foi a única força motriz da fé, embora tenha sido possivelmente a principal”. O que o Willer tem é medo, pelos vistos ……
Mais notícias comprovando que a idade que o Willer dá à Terra, baseado não sei em quê, não tem qualquer fundamento, e que a evolução é defendida em todo o mundo, por gente variadíssima ….
NÃO SOU SÓ EU.
25.01.2018
Um maxilar encontrado no Monte Carmelo, em Israel, é o fóssil mais antigo de um humano moderno (Homo sapiens) fora de África. Este vestígio tem entre 177 mil e 194 mil anos e vem agora reescrever a história da nossa espécie: até agora, pensava-se que os fósseis mais antigos de Homo sapiens fora do continente africano tivessem entre 90 mil e 120 mil anos. Isto quer dizer que teremos saído de África pela primeira vez 40 mil a 50 mil anos mais cedo do que se suponha, como refere um artigo científico esta sexta-feira da revista Science.
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Outra noticia, esta de um cientista de Israel:
“A história da nossa espécie é mais longa e, provavelmente, mais complicada do que os cientistas antes acreditavam”, confessa ao PÚBLICO Israel Hershkovitz, da Universidade de Telavive, em Israel, e principal autor do estudo, que também conta com a participação do paleoantropólogo espanhol Juan Luis Arsuaga. Portanto, antes de chegarmos ao novo fóssil, vejamos (um pouco) o que sabemos sobre o Homo sapiens.
No ano passado, veio a revelação de que os fósseis mais antigos da nossa espécie foram encontrados em Jebel Irhoud, em Marrocos. Os cientistas descobriram aí ossos e ferramentas de pedra que terão entre 300 mil e 350 mil anos, o que tornou os humanos modernos cem mil anos mais antigos do que se pensava até aí. Antes, considerava-se que os vestígios mais antigos tinham cerca de 200 mil e eram da África Oriental.
Depois, a nossa espécie ter-se-á espalhado pela Ásia e, a partir daí, começou a chegar a toda a massa continental euroasiática. Hoje, esta é uma hipótese consensual entre a comunidade científica. Até agora, fora de África, os fósseis mais antigos da nossa espécie que se conheciam tinham sido encontrados nas grutas de Es Skhul e de Jabel Qafzeh, no Norte de Israel, e tinham entre 90 mil e 120 mil anos.
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Ainda outra:
07.06.2017
A nossa espécie é cem mil anos mais antiga
Os traços do rosto seriam parecidos com qualquer pessoa que hoje se cruza connosco na rua. O crânio tinha uma forma mais alongada. Caçava sobretudo gazelas e zebras. Viveu há cerca de 300 mil anos em África, mais precisamente no Norte de África. Os cientistas dizem que é o primeiro da nossa espécie.
Fósseis descobertos em Jebel Irhoud, em Marrocos, estão a reescrever a história sobre o início da nossa espécie revelando uma nova primeira fase da evolução do Homo sapiens. A descoberta de ossos e ferramentas de pedra que terão entre 300 mil e 350 mil anos fez recuar cem mil anos o ponto de partida do calendário do homem moderno. É a mais antiga “raiz da nossa espécie” alguma vez descoberta em África e em qualquer parte do mundo, dizem os cientistas.
“O primeiro da nossa espécie” é o título do comunicado do Instituto Max Planck para Antropologia Evolutiva, na Alemanha, sobre a descoberta dos mais antigos fósseis de Homo sapiens, em Jebel Irhoud, Marrocos, feita por investigadores desta instituição. Na verdade, é um novo primeiro da nossa espécie. Até agora, esse lugar na história evolutiva era ocupado por uma população que viveu na África Oriental há cerca de 200 mil anos. O estudo publicado esta quinta-feira na revista Nature, além de esclarecer o nosso passado, reescreve esta história.
“Pensávamos que o berço do homem moderno estava na África Oriental há 200 mil anos, mas os nossos dados revelam que o Homo sapiens se espalhou por todo continente africano há cerca de 300 mil anos. Muito antes de uma dispersão do Homo sapiens para fora de África, houve uma dispersão em África”, diz o paleoantropólogo Jean-Jacques Hublin, investigador do Max Planck que assina o artigo na Nature. O cientista liderou com Abdelouahed Ben-Ncer, do Instituto Nacional de Arqueologia e Património marroquino, em Rabat, a investigação feita por uma equipa internacional de cientistas.
Os novos dados não significam que existe um novo berço do homem, defende Jean-Jacques Hublin, que acredita que África foi uma espécie de berçário com várias formas de Homo sapiens, vários berços dispersos pelo continente. E se até agora existiu um consenso sobre as origens africanas da nossa espécie que levou alguns especialistas a concluir que o Jardim do Éden estava situado na África Oriental e subsariana, o investigador do instituto Max Planck corrige: “Se existe um Jardim do Éden é do tamanho de África inteira.”
A reviravolta na história da evolução humana aconteceu em Marrocos, num sítio arqueológico chamado Jebel Irhoud (perto de Sidi Moktar, a cerca de 100 quilómetros de Marraquexe), que é conhecido desde os anos 60. Ali, onde há muito, muito tempo existiu uma gruta, foram encontrados fósseis humanos e animais (de gazelas e zebras) e também vários artefactos da chamada “Idade Média da Pedra” africana.
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Outro cientista que defende a evolução:
Jerry Allen Coyne (30 de dezembro de 1949) é um professor estadunidense de biologia, conhecido por seu trabalho no campo da especiação, bem como por seus comentários criticando a hipótese pseudocientífica do design inteligente. Um autor e cientista prolífico, Coyne publicou dezenas de artigos elucidando a teoria da evolução. Ele é atualmente professor emérito da Universidade de Chicago no Departamento de Ecologia e Evolução. Suas pesquisas se concentram nos campos da especiação, genética ecológica e síntese evolutiva moderna – especialmente no que tange à mosca-da-fruta, Drosophila. Ele é autor do livro texto Speciation e do best-seller de não ficção Why Evolution Is True. Coyne mantém um website também chamado Why Evolution Is True. Eles se identificam como um determinista do tipo incompatibilista.
Coyne é um crítico do criacionismo, da evolução teísta e do desing inteligente,que ele chama de “a última encarnação pseudocientífica do criacionismo religioso habilmente trabalhada por um novo grupo de entusiastas para contornar as restrições legais recentes”, em referência à separação entre a Igreja e Estado, consagrada na Constituição dos Estados Unidos, que barra o ensino de hipóteses criacionistas como ciência nas escolas do país.
Em uma crítica à teoria criacionista do design inteligente em 1996, Coyne escreveu seu primeiro grande artigo do New Republic, uma resenha sobre o livro Of Pandas and People, que iniciou uma longa história de escritos sobre a evolução e criacionismo.
JOSE MARQUES O FALSO PORTUGUÊS
( melhor prova de que eu não aceito tudo o que me dizem, ou que leio, é o facto de eu ter sido católico, ter estudado além do mais num seminário (onde estudei teologia), ter uma irmã e sobrinhos protestantes, e neste momento, depois de ter cursado direito e história e lido bastante cheguei à conclusão de que simplesmente “DEUS NÃO EXISTE”.)
R- E A EVOLUÇÃO É CIENTIFICA?QUAIS SÃO OS LABORATÓRIOS QUE AFIRMAM TAL FATO ?!Quem afirma que Deus não é existe?Pode comprovar ?
(Esta vida é única para o homem, que não há outra e aqui é que gozaremos tudo o que nos é possível gozar. Nenhuma outra oportunidade nos será dada na eternidade.)R-DE QUAL ETERNIDADE SE REFERE ,NÃO PASSA DE UM GRANDE NEÓFITO! AINDA ME CHAMA DE IMBECIL HAHAHAHAHAHAHA.
(Este último dado teria vindo de um dos cinco crânios, com características bem distintas, achados na jazida de Dmanisi, na República da Geórgia em 2005, e que levantaram um verdadeiro debate sobre a classificação arqueológica das descobertas (explicamos melhor a seguir).Houve ainda em 2012 outra descoberta importante no Quênia: um crânio quase completo e duas mandíbulas, )
R-Os evolucionistas e ateus aceitam qualquer besteirol como verdade absoluta,A propria ciencia ridiculariza estes supostos arqueologos,que encontram alguns crânios e mandibulas e definem estereótipo dos esqueletos,NÃO QUEREM QUE MORRA DE RIR,isto é ciencia,?HEI DE ENCONTRAR ALGUM CRANIO E DEFINIREI O BRASILIENSES HOMO E PROVAREI QUE O HOMINIDIO PULOU PARA O BRASIL NO PERIODO DA PANGÉIA.Pelo amor de Deus José não demonstre sua incapacidade de raciocionio.NÃO EXISTE NA ÁFRICA INDÍCIOS DE HABITAÇÕES DOS HOMINIDEOS NO CONTINENTE.ESTUDE APEDEUTA.
(O QUE É QUE ESTE CIENTISTA DIZ OU REFERE CONTRA A EVOLUÇÃO? ….ou a favor do criacionismo?
Enquanto não me explicares é claro que não posso retirar o epíteto de imbecil com que te brindei acima.)
——“Paul Barry Pettitt , FSA é um arqueólogo britânico e acadêmico. Ele é especialista na era paleolítica , com foco especial nas reivindicações de práticas artísticas e funerárias dos Neandertais e no Pleistoceno Homo sapiens e em métodos para determinar a idade dos artefatos a partir desse momento. Desde 2013, ele é professor de arqueologia na Universidade de Durham ”
R-EU QUEM SOU IMBECIL,ALEM,DE SER RETARDADO E RIDICULO,não consegue entender que Paul Pettit é especialista na era paleolítica e não em Darwin,deixe-me explicá-lo,ele não especialista em evolução,não estuda peixe virando mamifero,reptil virando ave,morcego evoluindo para o quê?
Me diga uma coisa,para escrever tamanha asneira,TEM CERTEZA QUE POSSUI CURSO SUPERIOR ??
POBRE JOSÉ É APENAS MAIS UM VITIMA DE UMA FAMILIA ESFACELADA PELA IGNORÂNCIA?PARA ONDE JOSÉ?Crê na incapacidade dá propria crença,onde os ignorantes procuram a sombra da impossibilidade de haver vida sem autor,para não ter entendimento da verdade real sobre a existência humana,vive na sombra da burrice de supostos cientistas;
SÊ HOMEM E SEJA DONO DA SUA PRÓPRIA CRENÇA,NÃO PERMITAS ,HOMENS IGUAIS A VOCÊ O FAÇAM?SEJA HONESTO
Quem disse que eu sou falso Português?
Meus pais eram portugueses, eu nasci em Portugal, fiz a tropa, quase andei na guerra do ultramar. Enfim, sou Português genuíno.
Além de imbecil e ridículo, também és estúpodo.
————
[( melhor prova de que eu não aceito tudo o que me dizem, ou que leio, é o facto de eu ter sido católico, ter estudado além do mais num seminário (onde estudei teologia), ter uma irmã e sobrinhos protestantes, e neste momento, depois de ter cursado direito e história e lido bastante cheguei à conclusão de que simplesmente “DEUS NÃO EXISTE”.)
R- E A EVOLUÇÃO É CIENTIFICA?QUAIS SÃO OS LABORATÓRIOS QUE AFIRMAM TAL FATO ?!Quem afirma que Deus não é existe?Pode comprovar ?]
Não sejas parvinho. Esta resposta nada tem a ver com o facto de não aceitar tudo o que me dizem.
E….todos os Laboratórios Científicos afirmam que a evolução é científica, AO PASSO QUE O CRIACIONISMO, SIM, É UMA CRENÇA RELIGIOSA DE QUE A HUMANIDADE, A VIDA, A TERRA E O UNIVERSO SÃO A CRIAÇÃO DE UM AGENTE SOBRENATURAL, DEUS.
Mesmo o criacionismo dito científico, este é que de cietífico não tem nada. Na verdade, o consenso esmagador da comunidade científica afirma que o criacinionismo científico é uma visão religiosa, e não científica, e que não se qualifica como ciência, uma vez que carece de apoio empírico, não fornece hipóteses e descreve a história natural com base em causas sobrenaturais impossíveis de serem testadas cientificamente. O criacionismo científico é uma tentativa pseudocientífica de transformar a Bíblia em factos científicos, e é visto por biólogos profissionais como uma fraude.
Iso dito por um Brasileiro: Enquanto os diferentes conflitos de nossos alunos devem ser entendidos como componentes naturais das ideias que eles podem trazer para a sala de aula, devendo ser discutidos à medida que se manifestem durante o curso como parte inerente do processo de aprendizado, acreditamos que o movimento criacionista deve ser combatido como ingerência indevida em campos alheios ao seu contexto de produção original. As dúvidas e posicionamentos dos alunos são parte integrante do processo de realização de mediações com os conteúdos que se deseja transmitir, algo bem diferente do que pretende a agenda política do criacionismo, que deve ser fortemente rejeitada na escola.
Ah! Fica com uma lista, apenas exemplificativa, de laboratórios que afirmam que a evolução é científica e o criacionismo uma fraude….
1 Órgãos do Brasil
o 1.1 Ministério da Educação e Cultura (MEC)
o 1.2 Academia Brasileira de Ciências (ABC)
o 1.3 Sociedade Brasileira de Genética (SBG)
o 1.4 Sociedade Brasileira de Paleontologia (SBP)
o 1.5 Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC)
o 1.6 Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBENBIO)
o 1.7 Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (ABRAPEC)
o 1.8 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
o 1.9 Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
o 1.10 Sociedade Brasileira de Física (SBF)
2 Órgãos dos Estados Unidos
o 2.1 American Association for the Advancement of Science (AAAS)
o 2.2 American Association of University Professors (AAUP)
o 2.3 American Astronomical Society (AAS)
o 2.4 American Chemical Society (ACS)
o 2.5 American Geophysical Union (AGU)
o 2.6 American Institute of Physics (AIP)
o 2.7 American Psychological Association (APA)
o 2.8 American Society of Agronomy (ASA)
o 2.9 American Society for Biochemistry and Molecular Biology (ASBMB)
o 2.10 Botanical Society of America (BSA)
o 2.11 Federation of American Societies for Experimental Biology (FASEB)
o 2.12 National Association of Biology Teachers (NABT)
o 2.13 National Center for Science Education (NCSE)
o 2.14 National Science Teachers Association (NSTA)
o 2.15 National Academy of Sciences (NAS)
o 2.16 Kentucky Academy of Science (KAS)
o 2.17 Kentucky Paleontological Society (KPS)
o 2.18 Universidade de Lehigh – Departamento de ciências Biológicas
3 Órgãos do Reino Unido
o 3.1 Association for Science Education (ASE)
4 Outros países e órgãos internacionais
o 4.1 Elie Wiesel Foundation for Humanity Nobel Laureates Initiative
o 4.2 Conselho da Europa
o 4.3 University of New South Wales (UNSA)
o 4.4 Interacademy Panel Statement on the Teaching of Evolution
o 4.5 Royal Astronomical Society of Canada Ottawa Centre (RASC)
o 4.6 Royal Society
o 4.7 Project Steve
Quem afirma que Deus não existe? São todos os Ateus e já são pelo menos 2,5 % da população mundial.
Eu já te comprovei que Deus não existe mais do que uma vez. Se não te recordas volta a fazê-lo:
O homem é fruto de uma evolução que começou há cerca de 7 milhões de anos (Mas a evolução vem de muito mais longe, há cerca de 3,8 mil milhões de anos – tendo sido aí que começou a evolução de todos os seres viventes, até chegar ao homem). Esta evolução durou milhões de anos, até que há cerca de 300 mil anos o homem evoluiu para formas mais modernas e há cerca de 50 mil anos evoluiu finalmente para o que conhecemos hoje. O homem criou Deuses ao longo do tempo para responder a medos e superstições. A origem da crença religiosa nos nossos ancestrais evolutivos distantes que viviam em cavernas é decorrente do medo das forças ruidosas e assustadoras da Natureza (como o vulcão, trovão, terramotos, relâmpagos, enchentes etc.), e como modo de espantá-las e apaziguá-las, surgiram os cultos que lentamente se transformaram em religiões, com suas variadas cerimónias, que se tornaram cada vez mais complexas e sofisticadas como as denominações da actualidade. Deus, com as características que hoje lhe atribuímos só foi inventado, imaginado, criado pelo homem há pouco mais de 3 mil anos. E NOS MILHARES E MILHÕES DE ANOS QUE ANTECEDERAM ONDE ESTAVA DEUS? Em lado nenhum, porque ainda não tinha sido inventado pelo homem. Tudo o que disse é muito resumido, mas para mim é mais que evidente que a ideia de deus é absurda. Por causa de deus, ou melhor, a história de Deus tem sido palco de lutas e tensões atrozes. Os profetas de Israel sentiam o seu Deus como uma dor física que lhes retorcia violentamente cada membro e os enchia de raiva e júbilo. Lemos sobre cimos de montanhas, trevas, desolação e terror. Como disse acima, o Antigo Testamento, principalmente no Deuteronómio, retrata quase só guerras sangrentas, ordenadas, segundo a Bíblia, por Deus. Mas ao longo dos tempos podemos falar das guerras para impor a religião ao ocidente, as guerras das cruzadas, a Inquisição, a época da «caça às bruxas», as guerras para dizimar populações inteiras de Cátaros ou Albigenses, de Maniqueístas, as guerras francesas, a guerra dos trinta anos, o conflito da Irlanda do Norte, etc. No Islão vemos o conceito de Jihad ou “guerra santa”, este conceito tem sido usado para descrever a guerra contra os infiéis na expansão e defesa do território islâmico. Esta lista não é de forma alguma exaustiva. Estas ordenadas por homens, mas por causa de Deus. Como refere Justin Brown: “Se a bíblia está errada ao nos dizer de onde viemos, como podemos confiar nela ao dizer para onde iremos?” E como disse Bruce Calvert: “Há mais crentes que pensadores, porque é mais fácil acreditar do que pensar”. Por isso há tantos crentes. Não me vou alongar mais. Só direi o seguinte: Se Deus existisse mesmo, sem sombra de dúvidas, dadas as qualidades que lhe imputam “Omnisciência, Omnipresença, Omnipotência, além de outras mais”, e, sabendo que existem milhares de religiões no mundo, sabendo que há muito boa gente que põe em causa a sua existência, ele deveria aparecer e dizer: quem disse que eu não existo, aqui estou, isto é, devia dar-se a conhecer de facto, e na realidade, sem sombra de dúvidas. Isso é que era de mestre, acabava com todas as dúvidas. Mas é óbvio que tal não acontece. Logo, Não Existe. Tudo o resto que digam são tretas. Ou como diz Alberto Caeiro (heterônimo de Fernando Pessoa, 1888-1935), em “O guardador de rebanhos, 1911/ 1912″. “Não acredito em Deus porque nunca o vi. Se ele quisesse que eu acreditasse nele, sem dúvida que viria falar comigo e entraria pela minha porta adentro dizendo-me: ‘Aqui estou!’”. E Robert G. Ingersoll, político e professor Americano disse que: “A inspiração da Bíblia depende da ignorância da pessoa que a lê”.
[Esta vida é única para o homem, que não há outra e aqui é que gozaremos tudo o que nos é possível gozar. Nenhuma outra oportunidade nos será dada na eternidade.)R-DE QUAL ETERNIDADE SE REFERE ,NÃO PASSA DE UM GRANDE NEÓFITO! AINDA ME CHAMA DE IMBECIL HAHAHAHAHAHAHA.]
Eternidade aqui nesta frase, tata-se de um conceito filosófico. Refere-se, no sentido comum, à inexistência do tempo, logo sendo algo infinito. No sentido filosófico, refere-se a algo que não pode ser medido pelo tempo, porquanto o transcende. Nesse sentido, eterno é algo sem começo e nem fim.
Tu é que és um verdadeiro neófito
[(Este último dado teria vindo de um dos cinco crânios, com características bem distintas, achados na jazida de Dmanisi, na República da Geórgia em 2005, e que levantaram um verdadeiro debate sobre a classificação arqueológica das descobertas (explicamos melhor a seguir).Houve ainda em 2012 outra descoberta importante no Quênia: um crânio quase completo e duas mandíbulas, )
R-Os evolucionistas e ateus aceitam qualquer besteirol como verdade absoluta,A propria ciencia ridiculariza estes supostos arqueologos,que encontram alguns crânios e mandibulas e definem estereótipo dos esqueletos,NÃO QUEREM QUE MORRA DE RIR,isto é ciencia,?HEI DE ENCONTRAR ALGUM CRANIO E DEFINIREI O BRASILIENSES HOMO E PROVAREI QUE O HOMINIDIO PULOU PARA O BRASIL NO PERIODO DA PANGÉIA.Pelo amor de Deus José não demonstre sua incapacidade de raciocionio.NÃO EXISTE NA ÁFRICA INDÍCIOS DE HABITAÇÕES DOS HOMINIDEOS NO CONTINENTE.ESTUDE APEDEUTA.]
Temos o brilhante cientista “Willer” que desmente verdadeiros cientistas.
Diz-me um cientista que desminta os artigos que eu postei e então talvez acredite no disparate que afirmas. Até lá, não passas de uma pessoa sem tino, que não sabe o que diz, nem diz o que sabe.
Podes rir-te à vontade que eu rio-me da tua grande estupidez
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[(O QUE É QUE ESTE CIENTISTA DIZ OU REFERE CONTRA A EVOLUÇÃO? ….ou a favor do criacionismo?
Enquanto não me explicares é claro que não posso retirar o epíteto de imbecil com que te brindei acima.)
——“Paul Barry Pettitt , FSA é um arqueólogo britânico e acadêmico. Ele é especialista na era paleolítica , com foco especial nas reivindicações de práticas artísticas e funerárias dos Neandertais e no Pleistoceno Homo sapiens e em métodos para determinar a idade dos artefatos a partir desse momento. Desde 2013, ele é professor de arqueologia na Universidade de Durham ”
R-EU QUEM SOU IMBECIL,ALEM,DE SER RETARDADO E RIDICULO,não consegue entender que Paul Pettit é especialista na era paleolítica e não em Darwin,deixe-me explicá-lo,ele não especialista em evolução,não estuda peixe virando mamifero,reptil virando ave,morcego evoluindo para o quê?]
Bolas!!! Ainda é mais estúpido do que parece. Paul B. Pettit tem um percurso brilhante como cientista. Não sei se é especialista em Darwin, nem me interessa. O facto é que não é criacionista e sim evolucionista. Isso “meu burro” não tens como desmentir.
Ele é especialista na era paleolítica, com foco particular em reivindicações de práticas artísticas e funerárias dos Neandertais e Pleistoceno Homo Sapiens.
O Pleistoceno ou paleolítico é a época do período quaternário que começou há cerca de 2,5 milhões de anos.
Entre as obras dele, temos:
As origens paleolíticas do enterro humano, Arte paleolítica da caverna em Creswell Crags no contexto europeu, e O paleolítico britânico: sociedades homininas à beira do mundo pleistoceno.
Não queiras chamar Paul Barry Pettit à colação para defenderes as tuas teses, que não cais muito longe.
Que é que será retardado e ridículo a não seres tu.
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Tão grande é o teu desnorte que chamas a minha família à colação quando, se fosses um homenzinho decente, não o farias, pois não a conheces.
Não queiras que eu diga que vens de uma família de drogados e bêbados. Não o devo dizer pois que desconheço a tua família; COMO TU NÃO CONHECES A MINHA.
Mais uma vez tenho que dizer que não passas de um imbecil, vidrado na religião e que não enxerga um palmo à frente do nariz.
Marcelo Gleiser também diz que O criacionismo não é uma teoria.
Este físico brasileiro argumenta sobre a necessidade de se reconhecer as origens diferentes dos pensamentos evolucionista e criacionista. Para ele, o criacionismo não pode ser considerado uma teoria, pois não tem embasamento científico ou histórico.
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Vide um artigo da SBG:
A Sociedade Brasileira de Genética (SBG) vem a público comunicar que não existe qualquer respaldo científico para ideias criacionistas que vêm sendo divulgadas em escolas, universidades e meios de comunicação. O objetivo deste comunicado é esclarecer a sociedade brasileira e evitar prejuízos no médio e longo prazo ao ensino científico e à formação dos jovens no país.
A Ciência contemporânea é a principal responsável por todo o desenvolvimento tecnológico e grande parte da revolução cultural que vive a sociedade mundial. A Biologia do século XXI começou a se fundamentar como uma Ciência experimental bem estabelecida com a publicação das primeiras ideias sobre Evolução Biológica por Charles Darwin e Alfred Wallace, em meados do século XIX. Esta Teoria científica unifica todo o conhecimento biológico atual em suas várias disciplinas das áreas da saúde, ambiente, biotecnologia, etc. Além disso, a Teoria Evolutiva explica, com muitas evidências e dados experimentais, a origem e riqueza da biodiversidade, incluindo as espécies existentes e extintas, de nosso planeta.
Como as Teorias de outras áreas da Ciência, como Física (Gravitação, Relatividade, etc) e Química (Modelo Atômico, Princípio da Incerteza, etc), a Evolução Biológica está fundamentada no método científico, investigando fenômenos que podem ser medidos e testados experimentalmente. O processo científico é contínuo, incorporando constantemente as novas descobertas e aprofundando o conhecimento humano sobre os seres vivos, a Terra e o Universo. É isso que temos visto acontecer com com o estudo da Evolução Biológica nos últimos 150 anos, período no qual uma enorme quantidade de dados confirmou e aprimorou a proposta original de Darwin e Wallace. No entanto, as perguntas e as causas sobrenaturais não fazem parte do questionamento hipotético e nem das explicações em todas as Ciências experimentais modernas. Por exemplo, a pergunta “Deus existe?” pode ser discutida por filósofos e cientistas (como pessoas com diferentes crenças, opiniões e ideologias), mas não pode ser abordada e respondida pela Ciência.
Frequentemente são divulgados fenômenos que não podem ser explicados por uma Ciência devido a limitações do conhecimento no século XXI, tal como a gravidade no nível atômico, algumas propriedades da molécula da água ou a evolução das primeiras formas de vida há mais de 3,5 bilhões de anos. Para temas como estes, algumas pessoas argumentam com variantes de uma clássica falácia: “se a Ciência não explica, é porque a causa é sobrenatural”. Este argumento é utilizado por inúmeros criacionistas, incluindo os adeptos da Terra Nova, da Terra Antiga e da crença do Design Inteligente. Curiosamente, algumas dessas versões criacionistas se apresentam ao grande público como produto de “estudos científicos avançados”, como se fossem parte da atividade discutida em congressos científicos em diversos países, no Brasil inclusive. Nessas versões, a Teoria Evolutiva é deturpada, como se pouco ou nenhum trabalho científico tivesse sido efetuado desde sua proposta há mais de 150 anos, demonstrando um total desconhecimento dos milhares de resultados e evidências que consolidam essa Teoria. Alguns raros criacionistas são cientistas produtivos em suas áreas específicas de atuação, que não envolvem pesquisas na área da Evolução Biológica. Mas
quando abordam o criacionismo, falam de sua crença particular e não das pesquisas que estudam e publicam. Como perguntas e explicações criacionistas não podem ser testadas pelo método científico, estes pesquisadores estão apenas emitindo uma opinião pessoal e subjetiva, motivada geralmente por uma crença religiosa.
Com o objetivo de informar à sociedade, inúmeros cientistas, filósofos e educadores da área biológica têm apresentado várias críticas substantivas às diferentes versões criacionistas, demonstrando seus alicerces na crença e não no questionamento científico, erros elementares e significativas falhas conceituais em sua formulação, a falta de evidências, assim como deturpações dos fatos e métodos científicos. Essas críticas têm sido divulgadas no Brasil e em vários países, sendo que algumas podem ser lidas nos sites da internet indicados abaixo. Reconhecendo que a divulgação destas ideias criacionistas representa uma deterioração na qualidade do ensino de Ciências, a Sociedade Brasileira de Genética (SBG) vem aqui ratificar que a Evolução Biológica por Seleção Natural é imensamente respaldada pelas evidências e experimentações nas áreas de Genética, Biologia Celular, Bioquímica, Genômica, etc. Além disto, reiteramos que, como qualquer outra Teoria científica, a Evolução Biológica tem sido remodelada com a incorporação de várias novas evidências (incluindo da área de Genética), tornando suas hipóteses e explicações mais complexas e robustas a cada ano, desde a primeira publicação de Charles Darwin em 1859.
Esta manifestação da SBG visa comunicar de forma muito clara à Sociedade Brasileira que não existe qualquer respaldo científico para ideias criacionistas (incluindo o Design Inteligente) que têm sido divulgadas em algumas escolas, universidades e meios de comunicação. Entendemos que explicações baseadas na fé e crença religiosa, e no sobrenatural podem ser interessantes e reconfortantes para muitas pessoas, mas não fazem parte do conteúdo da pesquisa ou de disciplinas científicas nas áreas de Biologia, Química, Física etc. Ao lado do respeito à liberdade de crença religiosa, deve ser também observado o respeito à Ciência que tem enfrentado todo tipo de obscurantismo político e religioso, de modo similar às situações vividas por Galileu Galilei e o próprio Charles Darwin. Mesmo com toda a limitação do método científico e dos recursos tecnológicos em cada época, a Ciência alargou o conhecimento humano e o entendimento científico dos mais diversos fenômenos. A SBG reitera os princípios que vem defendendo ao longo de seus 58 anos de existência e reafirma que o ensino da Ciência, em todos os níveis, deve se dedicar à sua finalidade precípua, em respeito ao ditame constitucional da qualidade da educação, sem deixar-se perverter pela pseudociência e pelo obscurantismo político ou religioso.
Alguns criacionistas também utilizam o argumento de que a Ciência brasileira é retrógrada (ou “tupiniquim”, como a chamam), afirmando que o criacionismo é “aceito” no exterior, mas a Ciência é unânime em todos os países sobre este assunto, o que pode ser verificado no final deste documento em vários textos parecidos com este, sancionados por organizações científicas e educacionais de várias partes do mundo.
Concluímos que, embora o criacionismo possa ser abordado como explicações não científicas em disciplinas de religião e de teologia, estas versões criacionistas não podem fazer parte do conteúdo ministrado por disciplinas científicas. Entendemos que o ensino científico de boa qualidade no Brasil e em outros países depende da compreensão da metodologia científica, de
suas potencialidades e de suas limitações, além da discussão de evidências e dados experimentais. No entanto, interpretações e ideias pseudocientíficas (criacionismo, astrologia etc) prejudicam seriamente o Ensino Científico de qualidade e o desenvolvimento do país.
O criacionismo se baseia nos livros sagrados das religiões monoteístas: como a Torá (judaísmo), a Bíblia (cristianismo) e o Corão (islamismo). Defende que a vida e o Universo foram criados por um ser sobrenatural, um Deus onipotente e benevolente. O criacionismo é uma crença religiosa.
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No seio da comunidade científica a evolução é aceite como um facto científico. A evolução é actualmente considerada uma teoria que pela sua importância e capacidade explicativa, tem o poder de unificar as ciências biológicas, encontrando-se apenas em discussão os mecanismos pelos quais esta se processa. No entanto, e após 150 anos desde a publicação da “A origem das espécies” por Charles Darwin, a ideia de evolução tem sido posta em causa por inúmeros movimentos criacionistas. Neste trabalho, a teoria da evolução é discutida à luz dos argumentos que são utilizados para questionar a sua validade, nomeadamente tendo por base os princípios que regem a construção do conhecimento científico. Apesar de estes argumentos já terem sido integralmente refutados pela comunidade científica, a educação em ciências não tem sido poupada a esta polémica, observando-se uma forte pressão no sentido de impedir o ensino desta temática. Por outro lado, inúmeros estudos têm evidenciado uma enorme incompreensão por parte dos estudantes de aspectos centrais da evolução. Recentemente, como resposta a este problema, têm sido desenvolvidos esforços de reforma da educação no sentido de reconhecer a importância crucial que a evolução desempenha na compreensão do mundo vivo. Neste sentido, propõe-se que sejam trabalhados na educação em ciências modelos que incluam questões metodológicas, metafísicas e sociais, com o objectivo de promover uma maior compreensão da natureza da ciência, nomeadamente o reconhecimento das teorias científicas como algo que permite não só explicar e explorar a realidade envolvente, como guiar a investigação futura.
Há anos que os criacionistas lutam para afastar do ensino escolar a teoria da evolução de Darwin
É um debate na moda, que põe em cena duas visões opostas e irreconciliáveis: a teoria da evolução das espécies de Darwin e o criacionismo, um movimento religioso fundamentalista. Na próxima semana, seis cientistas vão explicar, na Culturget de Lisboa, por que é que a versão criacionista do mundo não faz sentido. Também conhecido como teoria da “concepção inteligente” (intelligent design), o criacionismo defende que a vida na Terra começou tal como diz a Bíblia: com Deus a criar em seis dias o Universo, a Terra, os animais, o homem e a mulher. Há anos que os criacionistas lutam para afastar do ensino escolar a teoria da evolução de Darwin – ou pelo menos colocá–la em pé de igualdade com a história bíblica – e nos EUA têm tido bastante sucesso.
O seu “avanço” na Europa tem sido mais modesto. Contudo, um grupo de cientistas portugueses achou que era preciso lançar este debate entre nós. E por ocasião da publicação do seu livro, intitulado Evolução e Criacionismo – Uma Relação Impossível (Ed. Quasi), a Culturgest organizou um ciclo de cinco conferências com o mesmo título, que decorrerão de 8 a 12 de Outubro ao ritmo de uma por dia, sempre pelas 18h30.
“Porquê, no início do século XXI, um livro em Portugal sobre a aceitação da evolução?”, pergunta, na introdução do livro, Augusta Gaspar, investigadora do ISCTE e coordenadora e co-autora do trabalho. “Ainda há na nossa sociedade quem acredite realmente que os organismos vivos foram criados em seis dias como relata o livro do Génesis? Sim.
Mas isso talvez não fosse um problema se não existissem movimentos de criacionismo científico”, responde a investigadora. Existe um perigo real, explica: “A Internet fervilha de textos e vídeos sobre criacionismo capazes de deixar qualquer um, que não tenha conhecimentos sólidos de ciência e de evolução em particular, num tornado de ideias desarrumadas. O criacionismo “científico” tem criado muitos problemas no ensino da Biologia nos Estados Unidos, invadiu a Europa há alguns anos e começou agora a movimentar-se em Portugal.”
Para além desta cientista, os outros conferencistas e co-autores do livro são Teresa Avelar e Frederico Almada, da Universidade Lusófona; e Octávio Mateus, do Museu da Lourinhã. Participam ainda Gonçalo Jesus, também da Universidade Lusófona, e Margarida Matos, da Universidade de Lisboa.
O Criacionismo “vai contra qualquer sentido científico”,
Não vejo que a introdução do criacionismo nas escolas possa ajudar em qualquer coisa na solução do problema. Tem que se discutir biologia, cosmologia e coisas assim nas escolas. O problema é filosófico, no fundo, e não vai ser resolvido na base de uma discussão religiosa.
Depois, o estudo é laico e a escola deve ensinar a ciência, e não dogmas.
O criacionismo já está contemplada no ensino religioso e não pode interferir em outras disciplinas que incluem temas como o evolucionismo ou teorias como o Big Bang.
COMO É NO BRASIL
O evolucionismo é matéria normal dentro do currículo das escolas do país. Mas há muitas instituições que ensinam o criacionismo. Escolas religiosas (genericamente, escolas adventistas), por exemplo, costumam contar com a visão criacionista no currículo. A rede presbiteriana Mackenzie aborda o assunto no sexto ano do Ensino Fundamental, junto ao conteúdo evolucionista. Já a rede Pueri Domus conta com 160 unidades no país, algumas delas católicas e protestantes, e inclui o conteúdo nas aulas de ciências.
COMO É NO REINO UNIDO
Foi proibido o ensino do criacionismo nas escolas e universidades públicas, enquanto a Teoria da Evolução passou a ser exigida nas séries iniciais. O argumento é de que as próprias religiões questionam o criacionismo, além de evidências científicas darem respaldo ao evolucionismo.
COMO É NOS ESTADOS UNIDOS
O panorama é diferente. Milhares de escolas ensinam o criacionismo, inclusive como uma alternativa ao evolucionismo.
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O criacionismo é baseado em crença, não em evidência. Um total contrassenso, que vai contra qualquer sentido científico. A escola tem por função trazer o conhecimento à população que de outra forma não teria como chegar aos resultados da ciência. O ensino do criacionismo, fora das igrejas, é uma afronta à escola.
O criacionismo esbarra em um conteúdo ideológico e religioso. Os criacionistas precisariam superar essa posição dogmática para debater a criação.
A ciência não mantém os seu dogmas permanentemente, renovando-se e vivendo da crítica a eles. No entanto, alguns defensores do criacionismo chegam a considerá-lo uma ciência, o que é um absurso, duplica o problema e trava a discussão.
Como diz também Marcelo Gleiser: O criacionismo não é uma teoria … não pode ser considerado uma teoria, pois não tem embasamento científico ou histórico.
Temos mais um artigo, este de 08.10.2019, demonstrando que a tua visão de uma Terra, na ordem dos 6 mil ou mesmo 10 mil anos é absurda, ridícula E DEMONSTRA CABALMENTE A TUA IGNORÂNCIA SOBRE ESTE E MUITOS OUTOS ASSUNTOS.
A não ser que tu demonstres o contrário e então, teremos “Willer, o cientista incompreendido merecedor do prémio Nobel”. Não sendo assim …rende-te à evidência …se quiseres.
Se não quiseres render-te a evidência, continua com a tua estupidez.
“O Prémio Nobel da Física de 2019 vai para James Peebles “por descobertas teóricas em cosmologia física” e a outra metade em conjunto para Michel Mayor e Didier Queloz “pela descoberta de um exoplaneta orbitando uma estrela do tipo solar”, anunciou esta terça-feira de manhã a Real Academia Sueca das Ciências em Estocolmo. O prémio, no valor monetário de nove milhões de coroas suecas, ou 866 mil euros, será dividido em duas partes. O comité quis distinguir as investigações que “contribuíram para a compreensão da evolução do universo e do lugar da Terra no cosmo”.
O prémio deste ano recompensa uma “nova compreensão da estrutura e história do universo e a primeira descoberta de um planeta orbitando uma estrela do tipo solar fora do nosso sistema solar”. O comité resume que estas descobertas “mudaram para sempre nossas concepções de mundo”.
James Peebles enfrentou o desafio de compreender o cosmos, com biliões de galáxias e aglomerados de galáxias, ao longo da sua carreira que começou em 1964. “Os seus trabalhos teóricos são hoje considerados a base de nossa compreensão moderna da história do universo, desde o Big Bang até os dias actuais”, lê-se no comunicado.
Michel Mayor e Didier Queloz iniciaram uma revolução na astronomia que hoje já soma mais de 4000 exoplanetas encontrados na Via Láctea. “Novos mundos estranhos ainda estão a ser descobertos, com uma incrível variedade de tamanhos, formas e órbitas”. Os dois cientistas exploraram a nossa galáxia, a Via Láctea, à procura de outros mundos desconhecidos. Em 1995, fizeram a primeira descoberta de um planeta fora do nosso sistema solar, um exoplaneta, orbitando uma estrela do tipo solar, 51 Pegasi.
Através do seu trabalho, James Peebles conseguiu explicar a origem e consequência da radiação cósmica de fundo, que é um sinal do Big Bang e uma luz que nos chega sob a forma de microondas. Vítor Cardoso salienta que, quando o Universo nasceu era extremamente quente e uma sopa de partículas de alta energia. Cerca de 400 mil anos depois, a luz começou a abandonar o resto da matéria, o que significa que a colisão entre a luz e a matéria normal deixou de acontecer. Desta forma, os fotões andavam “sozinhos” pelo Universo, o que quer dizer que o Universo se está a expandir e a ficar cada vez mais frio. James Peebles fez então a previsão teórica de que isto estava a acontecer. Esta previsão já estava assente na detecção da radiação cósmica de fundo dos físicos Arno Penzias e Robert Wilson, que receberam o Nobel da Física em 1978.
“Mas fez muito mais: é um físico extraordinário”, salienta Vítor Cardoso. “Percebeu também que a radiação cósmica de fundo trazia informação sobre a estrutura da matéria e do Universo num momento em que a radiação deixou de ‘falar’ com a matéria.” Como conseguiu? “Previu pequenas irregularidades desta radiação, que foram observadas nas duas últimas décadas, e têm sido cada vez mais observadas com maior precisão.”
Basicamente, são essas pequenas irregularidades que nos dizem como a estrutura do Universo se formou – como surgiram galáxias ou estrelas – e qual foi o papel da matéria escura nesse processo. “Percebemos bem a matéria que conhecemos, mas ela é uma parte ínfima [cerca de 5%] de tudo o que existe no Universo. Uma coisa que o Peebles nos mostrou foi que os outros 90 e tal % [da matéria e da energia escura] têm uma influência enorme nesta radiação cósmica de fundo. Essas irregularidades são causadas, principalmente, pela matéria escura.”
Portanto, Vítor Cardoso resume: “Peebles desenvolveu modelos sólidos em que a expansão do universo, juntamente com a energia e a matéria escura, são tomados em linha de conta. Estes ingredientes causam irregularidades na ‘sopa’ inicial que dão origem a galáxias, estrelas e em última análise à própria vida. Ele desenvolveu também modelos que quantificam o impacto observacional na radiação cósmica de fundo e no papel da matéria e energia escura neste processo. Portanto um trabalho impressionante.”
No entanto, apenas 5% da energia do nosso Universo é matéria visível, como as estrelas, planetas ou seres humanos. O resto? Não sabemos. Sabemos que 26% se encontra na misteriosa forma de “matéria escura” e 69% é a “energia escura” que empurra as galáxias para longe umas das outras (cada vez mais depressa), explicou Ulf Danielsson. “
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Ah! Também podes ler o livro de Marcelo Gleiser: A Ilha do Conhecimento, que eu já levo quase lido. Já que tu ás fã de Marcelo, apoveita que ele pode-te ensinar muitíssimo.
*…que tu és fã de Marcelo, aproveita que ele pode ensinar-te muitíssimo.
JOSE MARQUES O NEOFITO
Hitler disse uma vez,que uma mentira para ter crédito é preciso repetir varias as vezes e os incautos a tomam como verdade.Então se explica os ateus e evolucionistas
postam enorme besteirol,para cansar aqueles que não possuem entendimento,que NÃO É O MEU CASO.
(?!Quem afirma que Deus não é existe?Pode comprovar ?
R- a natureza,o limite da vida humana,não existem vida em outros planetas,E A VIDA SÓ É POSSIVEL ATRAVÉS DE UMA PRÉ-EXISTENTE,questões que não são respondidos por cientistas,ateus e adoradores da evolução.
(O que é certo e que na comunidade científica há acordo quase universal que as evidências de evolução são avassaladoras, e o consenso científico apoiando a síntese evolutiva moderna é praticamente absoluto.)
R-MAIS UMA VEZ O RIDICULO POSTA QUE A EVOLUÇÃO E A IDADE DO UNIVERSO NÃO PASSA NADA ALÉM DO QUE UM ACORDO ENTRE AMIGOS PARA DETERMINAR UM GRUPINHO DE QUE TUDO NÃO PASSA DE EVOLUÇÃO;.tenha paciencia.
(É verdade que ainda não se sabe como surgiu a vida.
Ainda não se sabe em detalhe como se originou a vida, mas a ciência moderna está a trabalhar nisso e acredito, muito sinceramente, que iremos descobrir, ou acredito que pelo menos havemos de acumular evidências que possam servir de base para tal conclusão.)
R-Entendestes ????Pobres cientistas não aprenderão e nem aceitam que a vida só pode originar de outra?A terra não possui 4,5 bilhões o carbono 14 diz isso.
(Ainda há pessoas, como o Willer, que ainda hoje encaram tais mitos como verdades absolutas.)
RComo Jose Marques no ateismo e Paulo no evolucionismo e muitos pseudos cientistas.
(A PROPÓSITO QUAIS SÃO AS TUAS REFERÊNCIAS PARA DEFENDERES O CONTRÁRIO, PARA DEFENDERES QUE A TERRA SÓ TEM 6 OU 10 MIL ANOS, QUE A HUMANIDADE PROVÊM DE UM ÚNICO HOMEM, CRIADO POR “UM SUPOSTO DEUS”. QUAIS SÃO AS TUAS REFERENCIAS, ALÉM DA BÍBLIA??
RCientistas sérios afirmar encontrar carbono 14 nas rochas que supõe haver 4,5 de anos.
Se o homem fosse descendentes de varios hominideos,não se reproduziriam entre si,a genética confirma isso,um só casal UMA SÓ HUMANIDADE.
PESQUISE NA INTERNET VÁ A OUTRAS LIVRARIAS.
(E pena ter que voltar ao mesmo assunto:
[(Quando digo que o comentário é verdadeiro é no sentido de que para si a narrativa do Génesis é o fundamento do seu criacionismo e para mim a mesma narrativa trata-se meramente de uma alegoria.)
R-Não,não é isso.Você está sem argumento e se apega um clichê criado por você dando a entender que é um retardado,a resposta é a mesma.basta retroceder texto por texto,a sua ignorância está se tornando demência.
A QUEM PRETENDE ENGANAR JOSE ?SE FOSSE PORTUGUÊS TERIA-ME CONVIDADO PARA UM FARNEL..NÃO SE ENGANE !
NÃO EXISTE ESTUPODO NO PORTUGUES QUE SE FALA NO BRASIL.
(Mais notícias comprovando que a idade que o Willer dá à Terra, baseado não sei em quê, não tem qualquer fundamento, e que a evolução é defendida em todo o mundo, por gente variadíssima ….
NÃO SOU SÓ EU.)
R-LEIAM ESTE BESTEIROL DO JOSE MARQUES DE 30.12.COLOU ALGUMAS SANDICES DE CIENTISTAS SEM NENHUMA BASE CIENTIFICA,OBSERVEM DE SE TRATAR APENAS DE ESPECULAÇÕES INFUNDADAS,POR ISSO QUE EVOLUCIONISTAS NÃO APRESENTAM DADOS BIOLOGICOS DOS ECOSSISTEMAS .APENAS BALBURDIAS DOS FALSOS FÓSSEIS.QUE SÃO USADO PARA ENGANAR TOLOS COMO O PAULO E JOSE MARQUES.
(O homem é fruto de uma evolução que começou há cerca de 7 milhões de anos (Mas a evolução vem de muito mais longe, há cerca de 3,8 mil milhões de anos – tendo sido aí que começou a evolução de todos os seres viventes, até chegar ao homem).)
-R MEU DEUS,O CARA É TÃO BOBO,QUE NEM OBSERVA O ERRO,É 7 MILHÕES OU 3,8 E COMO A EVOLUÇÃO PASSOU PARA OS INSETOS E VEGETAIS.
EU QUERO SABER DE QUAL ANIMAL .A JACA EVOLUIU?
(O criacionismo se baseia nos livros sagrados das religiões monoteístas: como a Torá (judaísmo), a Bíblia (cristianismo) e o Corão (islamismo). Defende que a vida e o Universo foram criados por um ser sobrenatural, um Deus onipotente e benevolente. O criacionismo é uma crença religiosa.)
R-E daí,eu dou CRISTÃO,CRISTÃO,SIGO A CRISTO,saiba e procure entender o escopo de cada um.
As escolas e ensinos superiores SÃO IGUAIS E MELHORES DAS PORTUGUESES,ensinam a evolução DEVIDO AO FATO DA RELIGIÃO SER ENSINADO NAS IGREJAS,
MARCELO GLEISER GARANTO se estiver numa ILHA DESERTA SEUS CONHECIMENTOS CIENTIFICOS DE MODO ALGUM LHE SERVIRÁ,O QUE QUERO DIZER QUE A EVOLUÇÃO É INUTIL,NÃO SERVE PARA NADA,NEM PARA ENRIQUECER A NÃO SER PESSOAS FRUSTADAS COMO VOCÊ QUE ACEITA QUALQUER IMBECILIDADE EM FORMA DE CIENCIA, E PAGA PARA ISSO..
(A não ser que tu demonstres o contrário e então, teremos “Willer, o cientista incompreendido merecedor do prémio Nobel”. Não sendo assim …rende-te à evidência …se quiseres.
Se não quiseres render-te a evidência, continua com a tua estupidez.)
R-A verdade não é premiada,me diga um ganhador do premio nobel por falar a verdade,me indique um ganhador pobre.Não sejas energúmeno,
ATEUS OU EVOLUCIONISTAS NÃO SÃO CAPAZES DE FORMULAR UMA PERGUNTA DIRETA SOBRE A EVOLUÇÃO QUE EU NÃO SAIBA RESPONDER.
Procure defender o evolucionismo com argumentos sólidos e cientificos e não eu li,ouvi,tal cara disse,tome como exemplo,como explicar a esponja de vidro ser um animal com vida e sua vida não é em carbono.formulei de forma simples entender.
não vou reler o texto,seja mais objetivo e direto.
WILLER – O NÉSCIO E RIDÍCULO.
(Hitler disse uma vez,que uma mentira para ter crédito é preciso repetir varias as vezes e os incautos a tomam como verdade. Então se explica os ateus e evolucionistas postam enorme besteirol,para cansar aqueles que não possuem entendimento,que NÃO É O MEU CASO.)
R.-Não é o teu caso? Olha que é. Tu é que não não entendimento nenhum.
Mas deixa lá o Hitler em paz, que ele também não percebia patavina de evolução, pelo menos penso eu. Não sei o que ele defendia, neste caso, mas também não me interessa.
E se as mentiras são repetidas até à exaustão, são exactamente as tuas mentirinhas da treta.
Só um criacionista que acredita em disparates neolíticos pode apontar as características da ciência como um problema…
O criacionismo é indefensável fora dos livros religiosos, que não são fonte fidedigna de conhecimento.
Curiosa e francamente interessante é a opinião do padre jesuíta e cientista Luís Archer. Considerando que «o criacionismo é uma tolice de todo o tamanho. Os criacionistas defendem que a vida na Terra e as espécies foram criadas por Deus, tal como é relatado na Bíblia, e não que evoluíram em resultado de um processo natural. (…) É um disparate as pessoas pensarem que a Bíblia é um livro de ciência. Deus não é necessário para explicar a origem da vida e do Homem».
Isso é também exactamente o que eu penso.
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[(?!Quem afirma que Deus não é existe? Pode comprovar ?]
R.-Já te disse que são biliões de pessoas que afirmam que Deus não existe. Quanto a comprovar também já te comprovei que tudo leva a crer que não existe.
Tu é que nunca me provaste que existe.
A natureza, o limite da vida humana, o facto de não haver vida em outros planetas (a verdade é que não está provado que há vida, ou que não há vida) e sobre a origem da vida (o facto de ainda não se saber ao certo com ocorreu) — Nada disto prova a existência dum suposto Deus. De concreto nunca provaste nadinha, nem provarás. Na verdade não se pode provar o que não existe.
Mas fica com as tuas alucinações e que te façam bom proveito.
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[(O que é certo e que na comunidade científica há acordo quase universal que as evidências de evolução são avassaladoras, e o consenso científico apoiando a síntese evolutiva moderna é praticamente absoluto.)
R-MAIS UMA VEZ O RIDICULO POSTA QUE A EVOLUÇÃO E A IDADE DO UNIVERSO NÃO PASSA NADA ALÉM DO QUE UM ACORDO ENTRE AMIGOS PARA DETERMINAR UM GRUPINHO DE QUE TUDO NÃO PASSA DE EVOLUÇÃO;.tenha paciencia.]
R.-Neste caso a única pessoa ridícula és tu. NÉSCIO E RÍDÍCULO. A comunidade científica internacional (da Rússia à Austrália e do Japão às Américas) não é o mesmo que um acordo entre amigos.
Não será que o ACORDO ENTRE AMIGOS se passa dentro da comunidade evangélica? Aqui, sim, é que existe como que um acordo de amigos para defender o criacionismo contra todas as evidências científicas, baseadas apenas nos livros religiosos (no caso a Bíblia) que não são, nem podem ser, fonte fidedigna de conhecimento.
Não vês que o RIDÍCULO és tu ao quereres sobrepor-te a milhares de cientistas credenciados de todo o mundo? Com base apenas na Bíblia? Só podes ser parvinho.
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[(É verdade que ainda não se sabe como surgiu a vida.
Ainda não se sabe em detalhe como se originou a vida, mas a ciência moderna está a trabalhar nisso e acredito, muito sinceramente, que iremos descobrir, ou acredito que pelo menos havemos de acumular evidências que possam servir de base para tal conclusão.)
R-Entendestes ????Pobres cientistas não aprenderão e nem aceitam que a vida só pode originar de outra?A terra não possui 4,5 bilhões o carbono 14 diz isso.]
R.- Eu entendi, tu é que não entendeste nada.
És mesmo um parvalhão. O carbono 14 só dá datações no máximo até 50 mil anos.
Tens que estudar e muito.
E o carbono 14 não é o único método de datação.
O Carbono14 deve ser usado somente para datar materiais de meia vida relativamente curta e que já se tem uma breve noção de sua datação, como por exemplo; materiais arqueológicos, madeira e múmias. Criacionistas como o Baumgardner alegam que a presença de carbono no material fóssil seria um indicativo de Terra Jovem. Este é um exemplo errado de como a datação é feita. Se vamos datar um trilobita encontrado em uma camada correspondente ao Cambriano devemos coletar material que seja correspondente a sua camada estratigráfica e não do fóssil propriamente (mesmo porque o fóssil é uma rocha). Não podemos usar 14C, porque não há a presença de carbono orgânico nesses materiais.
Mas, hoje em dia existem muitos métodos de datação.
A datação de objetos arqueológicos é um processo interdisciplinar, envolvendo física, química e biologia. Todos os métodos para se inferir a idade de um artefato ou de fósseis são baseados no estudo das alterações químicas e físicas que acontecem lentamente ao longo do tempo com o material de que o objeto é feito. Conhecendo-se a natureza das alterações e determinando-se o quanto o material já foi degradado, pode-se, em muitos casos, inferir há quanto tempo o objeto está exposto a essas degradações.
MAS TEMOS ENTÃO A DATAÇÃO POR RADIOCARBONO, TERMOLUMINESCÊNCIA, ANÁLISE DENDROCRONOLÓGICA, ANÁLISES POR FEIXES IÓNICOS, ETC., ETC.
Os métodos de datação atuais, que revolucionaram a arqueologia, são um monumento à inteligência humana.
A ciência que faz a datação radiométrica das rochas denomina-se Geocronologia
Os métodos de datação radiométrica, radioisotópica ou isotópica permitem-nos datar as formações rochosas com uma margem de erro pequena, à escala do tempo geológico, e devem o seu progresso ao estudo da química isotópica, que, com a espetrografia de massa, consegue a determinação quantitativa dos isótopos de uma determinada substância em função da sua massa atómica
Existem os:
Métodos de datação relativa – Estratigrafia de solo, Paleomagnetismo e Influência do campo magnético terrestre
E os métodos de Datação Absoluta – Análises físicas, métodos de datação baseados em quantidade de isótopos radioativos e seus derivados (40Ar/39Ar, K/Ar, U/Pb, Rb/Sr, Sm/Nd, Re/Os, 230Th/234U, Séries do U, 14C) e métodos baseados em danos de radiação cumulativos causados no material geológico (Traços de Fissão, TL/OSR, ESR).
Sendo que os Núcleos radioativos decaem provocando danos no material, a Radiação absorvida excita níveis cristalinos associados a defeitos na estrutura ESR (Electron Spin Resonance) e a Radiação absorvida muda o spin dos átomos Feixe de 16O (24 MeV) em CR39.
(MAS JÁ CHEGA, estuda em bons livros se quiseres aprender alguma coisa). Deixa os livros de historinhas bíblicas e a internet e lê bons livros de especialidade.
Os métodos de datação, assim como qualquer ferramenta tem aplicações específicas e obviamente, suas limitações. Se usada de forma inadequada pode fornecer dados imprecisos, e é desta forma que os defensores da Terra jovem se baseiam em seus cálculos. Nos Estados Unidos existem correntes religiosas que ainda defendem a idade de 6000 anos para a Terra (um tremendo absurdo, só de pessoas ignorantes) e defendem que o criacionismo seja ensinado como ciência oposta ao ensino da teoria da evolução.
Claro que há uma pequena minoria (COMO O WILLER) (e, claro ligada a movimentos reeligiosos) que teima, em detrimento do que é óbvio, defender o indefensável.
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[(Ainda há pessoas, como o Willer, que ainda hoje encaram tais mitos como verdades absolutas.)
RComo Jose Marques no ateismo e Paulo no evolucionismo e muitos pseudos cientistas]
R.- Mais uma vez não sejas néscio. O Paulo não sei (nem o conheço), mas eu não me atenho a mitos nem a lendas de carochinha. Esse é o teu domínio.
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[(A PROPÓSITO QUAIS SÃO AS TUAS REFERÊNCIAS PARA DEFENDERES O CONTRÁRIO, PARA DEFENDERES QUE A TERRA SÓ TEM 6 OU 10 MIL ANOS, QUE A HUMANIDADE PROVÊM DE UM ÚNICO HOMEM, CRIADO POR “UM SUPOSTO DEUS”. QUAIS SÃO AS TUAS REFERENCIAS, ALÉM DA BÍBLIA??
RCientistas sérios afirmar encontrar carbono 14 nas rochas que supõe haver 4,5 de anos.Se o homem fosse descendentes de varios hominideos,não se reproduziriam entre si,a genética confirma isso,um só casal UMA SÓ HUMANIDADE.]
R.- Cientistas sérios? Nomeia-me um ou dois e dir-te-ei se são sérios. Se calhar algum fervoroso adepto da comunidade evangélica. Algum Pastor evangélico.
Diz-me que trabalhos tem publicados na comunidade científica, ok? E por quem são aceites. Só assim me convences. Não tens outra forma.
Ah! Não sejas ridículo…Sobre o malfadado carbono 14 já te deixei pistas suficientes, acho eu.
Quanto ao mais, se perceberes tanto de genética como do resto, então não percebes nada.
Não me mandes pesquisar na internet, porque gosto mais de ler bons livros.
E quanto a ir a outras livrarias. Quais? Às livrias religiosas? Paulinas, Salesianas, à editora Fiel, etc., etc.?
Mais uma vez, não sejas ridículo. Nas livrarias reigiosas não encontro nada de útil quanto a ciência, métodos científicos, datação, geologia, etc. etc.
Estuda em bons livros da especialidade. Lê bons livros e actuais.
Podes começas por ler “A Ilha do Conhecimento” de Macelo Gleiser, já que és seu fã. Olha que irias aprender muito. Mas se queres ficar preso às histórias da Bíblia é lá contigo. Só te digo que não vais muito longe.
————
As lacunas da ciência vão sendo preenchidas com mais ciência, e não com magia ou mitos.
A fundamentação da ética não depende dos deuses. As verdades éticas são verdadeiras por razões intrínsecas, estabelecidas pelo raciocínio moral, e não porque um deus as declarou verdadeiras.
O mesmo acontece no que respeita ao sentido da vida. Defender que a vida tem sentido porque são os deuses que o determinam torna o sentido arbitrário. Tem de ser ao contrário: uma vida tem ou não sentido, por si; e, se os deuses forem benevolentes, querem que tenhamos essa vida, tal como querem que sejamos felizes.
Assim, se a vida tem sentido, Deus não lho pode tirar. E se não o tem, Deus não lho pode dar. Tal como se uma acção for virtuosa, Deus não pode torná-la vil; e se for vil, Deus não pode torná-la virtuosa. Logo, no que respeita ao sentido da vida, tal como no que respeita aos fundamentos da ética, Deus é uma hipótese desnecessária.
Já o disse e repito. É um disparate pretender ensinar lado a lado com ciência o criacionismo, que não é teoria no sentido científico do termo embora talvez o seja no léxico do quotidiano – embora seja mais uma crença sem qualquer fundamento do que palpite.
Enquanto a evolução é um facto, abundante e constantemente confirmado ao longo destes últimos 150 anos e mais o será com o avançar do tempo e da ciência.
Os modelos explicativos da evolução, dos seus mecanismos, é que têm vindo a ser refinados e estão em constante alteração à medida que se vão fazendo novas descobertas.
Costuma-se dizer que “contra factos não há argumentos”.
Evolucionismo não é equivalente a darwinismo e se o darwinismo tinha pontos débeis, o que é normal se considerarmos que foi proposto há 150 anos, a evolução não tem pontos débeis. Há questões que não estão bem esclarecidas mas a ciência é assim mesmo. Vai avançando com novas descobertas e com mais estudos. A ciência não é estática, encontra-se em evolução constante.
Da mesma forma que há muitas coisas que não sabemos, há muitas outras que já sabemos: que a terra não é plana, que o criacionismo está errado. E nisto, não há volta a dar. São assuntos mortos e encerrados. Promove-los fazendo uso de dinheiros públicos é um atentado não só à ciência, mas também a todos investigadores sérios que trabalham no mundo, muitas vezes lutando contra muitas adversidades de recursos.
E uma vergonha alguém que se julga cientista tentar defender o indefensável (qualquer diarreia mental sobre ciência deve ser rechaçada seriamente de uma forma generalizada).
Vou mostrar uma dissertação apresentada por Graciela da Silva Oliveira na Faculdade de Educação da Universidade de S. Paulo para obtenção do título de Mestre de Educação.
Área de Concentração:- Ensino de Ciências e Matemática.
Orientador: – Prof. Dr. Nélio Bizzo
Em 2009
O que demonstra que nem tudo vai mal no Brasil. Ainda há pessoas sensatas.
Esta demonstra igualmente que a religião é, senão a única, a principal culpada do desvario e falta de discernimento de muitos jovens.
“A teoria evolutiva fornece a compreensão das características fundamentais da vida e as relações dos organismos com seu ambiente. Embora seja atribuído à evolução biológica um papel unificador das Ciências Biológicas, os estudantes em geral a rejeitam ou apresentam dificuldades de compreensão de seus conceitos básicos. A controvérsia que envolve o tema extrapola as salas de aula de ciências e ganha uma dimensão mais conflituante nos Estados Unidos, onde grupos criacionistas buscam desqualificar a teoria evolutiva como conhecimento científico comprovado.
Apesar de não existirem tradições fortes do criacionismo no Brasil, este movimento tem ganho cada vez mais espaço, principalmente no meio académico. Tendo em vista as controvérsias que envolvem as construções afetivas e culturais no ensino-aprendizagem da teoria evolutiva, o multiculturalismo que caracteriza o Brasil e os resultados de levantamento de opiniões que indicam que os brasileiros concordam com alguns itens do movimento criacionista, interessou-se pela realização desta investigação, que tem como objetivo verificar a aceitação/rejeição da teoria da evolução de aluno recém-egressos da oitava série do Ensino Fundamental de Escolas Públicas, e de caracterizar possíveis relações entre a atitude dos informantes sobre teoria evolutiva e a proximidade entre ciência e religião.
(………………………) Os resultados demonstram que os estudantes aceitam os tópicos da evolução biológica, quando as afirmações ilustram os registros fósseis como provas da existência de espécies que viveram no passado, a ancestralidade comum e a seleção natural.
Mas quando o conteúdo dos itens engloba a origem e a evolução da Terra e do ser humano, a atitude dos respondentes é de discordar desses tópicos. Os níveis de aceitação parecem influenciados principalmente pela religião: os estudantes evangélicos apresentam níveis mais baixos de concordância com a teoria evolutiva.
A possível relação entre a rejeição de alguns itens e a religião representa a possibilidade de que a existência de diferentes formas de conhecimento para explicar a existência humana exige que se façam distinções entre a ciência e as demais. Discussões sobre a natureza da ciência podem contribuir para amenizar alguns conflitos culturais por alunos que entendem a evolução como oposta às suas convicções pessoais.”
(e continua…..)
Eu vou comentar sobre a datação da terra e AFIRMAR UMA ROCHA QUE SE DIZ HAVER BILHÕES DE ANOS,cientistas encontram carbono 14 em tais minerais.
E mais :Estes valores são o resultado de técnicas de datação radiométrica que são aplicadas às rochas. O mais popular destes métodos é provavelmente o do potássio-argônio, embora haja vários outros, tais como o urânio-chumbo, rubídio-estrôncio 2. Alguns átomos de potássio são radioativos e se transformam em argônio, um gás inerte. O material radioativo (potássio-40) é chamado de material pai, o produto (argônio-40) é chamado de material filho. À medida que o tempo passa, a quantidade de material pai (potássio-40) diminui enquanto a quantidade de material filho (argônio-40) aumenta.
As idades determinadas por potássio-argônio são calculadas a partir da proporção entre argônio e potássio. Esta proporção fica maior com o decorrer do tempo. Se a quantidade de potássio-40 fica muito pequena para ser detectada, o método não pode mais ser usado para calcular a idade de uma rocha. As quantidades de potássio-40 e argônio-40 podem ser medidas com precisão, mas a exatidão da idade depende da confiabilidade de três premissas principais: taxa de decaimento constante, sistema fechado, e concentração inicial.
A hipótese da taxa de decaimento constante parece válida; há pouca evidência já observada contra ela. A hipótese do sistema fechado é válida na maior parte das vezes (o método não é aplicado a rochas que mostram evidente alteração química), mas há sempre necessidade de cautela. A hipótese da concentração inicial é a parte mais fraca do método de cálculo de idades radiométricas. São feitas tentativas para estimar a concentração inicial da forma mais razoável possível, mas não há meio de ter certeza de que as estimativas estejam corretas. Não se pode voltar no tempo e examinar a amostra de rocha logo que foi formada.
JÁ DEBATI ESTE TEMA COM PAULO BASTA CONFERIR OS TEXTOS ANTERIORES,mas não deixaria de forma alguma,sem resposta este arremedo de Portugal:(
A coluna geológica, como apresentada nos livros escolares, não é encontrada praticamente em nenhum lugar. Apenas 15 a 20% da superfície da Terra apresentam um terço destes períodos na ordem consecutiva proposta pela evolução.
Há premissas suficientes feitas na classificação dos fósseis e rochas para justificar o questionamento de sua legitimidade. Há também anomalias suficientes para mostrar que a escala de tempo está errada e que a ordem fóssil descrita na coluna geológica é na melhor das hipóteses um fenômeno local. Em suma, a coluna geológica é encontrada somente em livros e web-sites evolucionistas mas de fato não existe.
Assim o método mais utilizado para a datação evolucionista é totalmente falacioso e não está de acordo com o observado, mas infelizmente as evidências têm sido esquecidas e deixadas de lado tanto pelos evolucionistas, como pela mídia, que não pretendem quebrar o paradigma evolucionista enganando toda a gente que neles deposita
Ler mais: http://www.nunes3373.com/news/metodos-de-datacao-e-as-mentiras-da-teoria-da-evolucao/
Como eu digo, nem tudo vai mal no Brasil. As Instituições sérias são lúcidas o suficiente para contrariar o desvario de alguns que se julgam donos da verdade porque tiraram da Bíblia ideias estapafúrdias sobre o mundo e essa visão do mundo é o que eles chamam de ciência. A verdade é que não sabem sequer o que é ciência, como se passa com o Adauto Lourenço, o Willer e outros parecidos.
PARA ILUSTRAR TAL FACTO BASTA LER O ARTIGO DA SBG QUE SEGUE:
Ciência e Criacionismo
“A Sociedade Brasileira de Genética (SBG) vem a público comunicar que não existe qualquer respaldo científico para ideias criacionistas que vêm sendo divulgadas em escolas, universidades e meios de comunicação. O objetivo deste comunicado é esclarecer a sociedade brasileira e evitar prejuízos no médio e longo prazo ao ensino científico e à formação dos jovens no país.
A Ciência contemporânea é a principal responsável por todo o desenvolvimento tecnológico e grande parte da revolução cultural que vive a sociedade mundial. A Biologia do século XXI começou a se fundamentar como uma Ciência experimental bem estabelecida com a publicação das primeiras ideias sobre Evolução Biológica por Charles Darwin e Alfred Wallace, em meados do século XIX. Esta Teoria científica unifica todo o conhecimento biológico atual em suas várias disciplinas das áreas da saúde, ambiente, biotecnologia, etc. Além disso, a Teoria Evolutiva explica, com muitas evidências e dados experimentais, a origem e riqueza da biodiversidade, incluindo as espécies existentes e extintas, de nosso planeta.
Como as Teorias de outras áreas da Ciência, como Física (Gravitação, Relatividade, etc) e Química (Modelo Atômico, Princípio da Incerteza, etc), a Evolução Biológica está fundamentada no método científico, investigando fenômenos que podem ser medidos e testados experimentalmente. O processo científico é contínuo, incorporando constantemente as novas descobertas e aprofundando o conhecimento humano sobre os seres vivos, a Terra e o Universo. É isso que temos visto acontecer com o estudo da Evolução Biológica nos últimos 150 anos, período no qual uma enorme quantidade de dados confirmou e aprimorou a proposta original de Darwin e Wallace. No entanto, as perguntas e as causas sobrenaturais não fazem parte do questionamento hipotético e nem das explicações em todas as Ciências experimentais modernas. Por exemplo, a pergunta “Deus existe?” pode ser discutida por filósofos e cientistas (como pessoas com diferentes crenças, opiniões e ideologias), mas não pode ser abordada e respondida pela Ciência.
Frequentemente são divulgados fenômenos que não podem ser explicados por uma Ciência devido a limitações do conhecimento no século XXI, tal como a gravidade no nível atômico, algumas propriedades da molécula da água ou a evolução das primeiras formas de vida há mais de 3,5 bilhões de anos. Para temas como estes, algumas pessoas argumentam com variantes de uma clássica falácia: “se a Ciência não explica, é porque a causa é sobrenatural”. Este argumento é utilizado por inúmeros criacionistas, incluindo os adeptos da Terra Nova, da Terra Antiga e da crença do Design Inteligente.
Curiosamente, algumas dessas versões criacionistas se apresentam ao grande público como produto de “estudos científicos avançados”, como se fossem parte da atividade discutida em congressos científicos em diversos países, no Brasil inclusive. Nessas versões, a Teoria Evolutiva é deturpada, como se pouco ou nenhum trabalho científico tivesse sido efetuado desde sua proposta há mais de 150 anos, demonstrando um total desconhecimento dos milhares de resultados e evidências que consolidam essa Teoria. Alguns raros criacionistas são cientistas produtivos em suas áreas específicas de atuação, que não envolvem pesquisas na área da Evolução Biológica.
Mas quando abordam o criacionismo, falam de sua crença particular e não das pesquisas que estudam e publicam. Como perguntas e explicações criacionistas não podem ser testadas pelo método científico, estes pesquisadores estão apenas emitindo uma opinião pessoal e subjetiva, motivada geralmente por uma crença religiosa.
Com o objetivo de informar à sociedade, inúmeros cientistas, filósofos e educadores da área biológica têm apresentado várias críticas substantivas às diferentes versões criacionistas, demonstrando seus alicerces na crença e não no questionamento científico, erros elementares e significativas falhas conceituais em sua formulação, a falta de evidências, assim como deturpações dos fatos e métodos científicos. Essas críticas têm sido divulgadas no Brasil e em vários países, sendo que algumas podem ser lidas nos sites da internet indicados abaixo.
Reconhecendo que a divulgação destas ideias criacionistas representa uma deterioração na qualidade do ensino de Ciências, a Sociedade Brasileira de Genética (SBG) vem aqui ratificar que a Evolução Biológica por Seleção Natural é imensamente respaldada pelas evidências e experimentações nas áreas de Genética, Biologia Celular, Bioquímica, Genômica, etc. Além disto, reiteramos que, como qualquer outra Teoria científica, a Evolução Biológica tem sido remodelada com a incorporação de várias novas evidências (incluindo da área de Genética), tornando suas hipóteses e explicações mais complexas e robustas a cada ano, desde a primeira publicação de Charles Darwin em 1859.
Esta manifestação da SBG visa comunicar de forma muito clara à Sociedade Brasileira que não existe qualquer respaldo científico para ideias criacionistas (incluindo o Design Inteligente) que têm sido divulgadas em algumas escolas, universidades e meios de comunicação.
Entendemos que explicações baseadas na fé e crença religiosa, e no sobrenatural podem ser interessantes e reconfortantes para muitas pessoas, mas não fazem parte do conteúdo da pesquisa ou de disciplinas científicas nas áreas de Biologia, Química, Física etc. Ao lado do respeito à liberdade de crença religiosa, deve ser também observado o respeito à Ciência que tem enfrentado todo tipo de obscurantismo político e religioso, de modo similar às situações vividas por Galileu Galilei e o próprio Charles Darwin.
Mesmo com toda a limitação do método científico e dos recursos tecnológicos em cada época, a Ciência alargou o conhecimento humano e o entendimento científico dos mais diversos fenômenos. A SBG reitera os princípios que vem defendendo ao longo de seus 58 anos de existência e reafirma que o ensino da Ciência, em todos os níveis, deve se dedicar à sua finalidade precípua, em respeito ao ditame constitucional da qualidade da educação, sem deixar-se perverter pela pseudociência e pelo obscurantismo político ou religioso.
Alguns criacionistas também utilizam o argumento de que a Ciência brasileira é retrógrada (ou “tupiniquim”, como a chamam), afirmando que o criacionismo é “aceito” no exterior, mas a Ciência é unânime em todos os países sobre este assunto, o que pode ser verificado no final deste documento em vários textos parecidos com este, sancionados por organizações científicas e educacionais de várias partes do mundo.
Concluímos que, embora o criacionismo possa ser abordado como explicações não científicas em disciplinas de religião e de teologia, estas versões criacionistas não podem fazer parte do conteúdo ministrado por disciplinas científicas.
Entendemos que o ensino científico de boa qualidade no Brasil e em outros países depende da compreensão da metodologia científica, de
suas potencialidades e de suas limitações, além da discussão de evidências e dados experimentais. No entanto, interpretações e ideias pseudocientíficas (criacionismo, astrologia etc) prejudicam seriamente o Ensino Científico de qualidade e o desenvolvimento do país.”
Só dizes um chorrilho de aldrabices e mentiras.
Aliàs, o site que apresentaste no final do teu texto é um site religioso que de científico não tem nada.
Não tentes deitar areia para os olhos.
Apresenta algum estudo científico credenciado (E NÃO UNS ESCRITOS DE UM “NUNES 3373” que não sei quem é, de cariz religioso, tentando denegrir a teoria da evolução, a dizer umas “larachas” sem qualquer valor científico, que a mim não me dizem nada).
É só isso que tens a dizer?
Onde estão os cientistas sérios a dizer a mesma coisa?
Há sempre uns “doidos varridos” a dizerem o que lhes dá na gana e a opinarem sobre o que não sabem, para fazerem valer as suas tretas relogiosas – ou dizendo de outra forma – as suas teses criacionistas, que só têm fundamento na Biblia e em histórias da “carochinha”.
Não me interessa se debateste este tema com o Paulo, que já te disse não sei quem é, nem me interessa. E se o convenceste (o que não acredito), a mim só me convences se me apresentares um estudo sério, de cientistas sérios e credenciados (e não charlatães vidrados na religião, pseudo-científicos, baseados apenas em equívocos ).
EM SUMA, TU É QUE ANDAS ENGANADO E TENTAS ENGANAR ALGUNS INCAUTOS MENOS PRECAVIDOS OU MAIS INGÉNUOS.
Volto a dizer:- Estuda. Lê bons livros da especialidade e se queres ser enganado, NÃO TENTES ENGANAR OS OUTROS.
Diz-me um livro de um cientista sério e credenciado sobre este tema (Datação) que tenha isso tudo que dizes, e nos termos em que o dizes, e eu então dou a mão à palmatória.
Até lá e enquanto o não fizeres, não passa de um charlatão igual a esse outro que apresentas no site que me indicaste, além de demonstrares que continuas néscio e ridículo.
Só um exemplo:
Acerca do método do pottássio 40/argónio 40
O método do potássio-40/argónio-40 pode estimar idades entre 20.000 e 4,5 bilhões de anos.
Mas existem outros procedimentos baseados em outros princípios físico-químicos que também concorrem para obtenção de datações: traços de fissão, ressonância paramagnética do spin e o paleomagnetismo. A utilização desses diferentes métodos dependerá do material disponível para ser datado, E POR VEZES É NECESSÁRIA A COMBINAÇÃO DE VÁRIOS MÉTODOS PARA SE OBTER DATAÇÕES CONFIÁVEIS.
E para datas maiores, como a idade do universo, têm-se utilizado dados colectados pelo satélite Planck, da Agencia Espacial Europeia (ESA), que entre 2009 e 2013 mapeou o céu em busca de pequenas variações na chamada radiação cósmica de fundo em micro-ondas. Em 2014, as observações astronómicas indicaram a idade do universo como semdo de 13,82 bilhões de anos.
Existem ainda outros elementos que também são usados para fazer esse cálculo, como o Urâni – 238, (U238), com uma meia-vida de 4,468 bilhões de anos, e o tório – 232 (Th232), com sua meia-vida de 14,05 bilhões de anos. Aanálise desses dois elementos nos dão uma outra expectativa da idade do Universo, que é 14,5 bilhões de anos.
Rochas datadas em bilhões são farsas da evolução para suposto aporte aos milhões de anos dos quais precisam a evolução para ser um fato.Por isso é caso encerrado.
(Mas deixa lá o Hitler em paz, que ele também não percebia patavina de evolução, pelo menos penso eu. Não sei o que ele defendia, neste caso, mas também não me interessa.E se as mentiras são repetidas até à exaustão, são exactamente as tuas mentirinhas da treta.
Só um criacionista que acredita em disparates neolíticos pode apontar as características da ciência como um problema…)
R-Meu Deus ,o cara é demente,acredita que a morte é o fim de tudo e defende o nome do seu ídolo pós mortem.A ciencia é um problema para o criacionismo em se tratando de falácias para suprir a impossibilidade desta teoria nefasta.
(No seio da comunidade científica a evolução é aceite como um facto científico. A evolução é actualmente considerada uma teoria que pela sua importância e capacidade explicativa, tem o poder de unificar as ciências biológicas, encontrando-se apenas em discussão os mecanismos pelos quais esta se processa. )
R- Não sei se é ingenuidade ou burrice,dizer que o evolucionismo possui capacidade explicativa é de se rir.como é isso segundo THE WORLD BOOK ENCYCLOPEDIA :ainda não conseguiu encontrar nenhum fóssil de qualquer réptil aviforme ?Estude biologia gajo.
(“Não acredito em Deus porque nunca o vi. Se ele quisesse que eu acreditasse nele, sem dúvida que viria falar comigo e entraria pela minha porta adentro dizendo-me: ‘Aqui estou!’”. E Robert G. Ingersoll, político e professor Americano disse que: “A inspiração da Bíblia depende da ignorância da pessoa que a lê)
R-Eu mereço,o gajo ridiculo cola opiniões pessoais como se fosse universais,demonstre inteligência,qual a importancia de uma opinião inócuo para um povo que vive na Africa ou na India,não seja parvinho,QUALQUER UM QUE ESTUDE,SABERÁ QUE O PRINCIPIO DA CIVILIZAÇÃO COMEÇOU NA MESOPOTAMIA,NÃO sabe diferenciar a verdade comprovado do quê uma opinião fútil.
(Temos o brilhante cientista “Willer” que desmente verdadeiros cientistas.
Diz-me um cientista que desminta os artigos que eu postei e então talvez acredite no disparate que afirmas. Até lá, não passas de uma pessoa sem tino, que não sabe o que diz, nem diz o que sabe.
Podes rir-te à vontade que eu rio-me da tua grande estupidez)
R-Cientistas de verdades,não, mas estes que defendem a evolução sim.NENHUM CIENTISTA EVOLUCIONISTA GANHOU O NOBEL DA CIENCIA,PREMIANDO A DESCOBERTA DE QUE A VIDA NA TERRA NÃO PASSA DE UM PROCESSO EVOLUCIONISTA ?ESTOU MENTINDO APEDEUTA,CONHECE ALGUM?
TENHO QUE MORRER DE RIR DA INOCÊNCIA DO GAJO FALSO PORTUGUÊS,
(A natureza, o limite da vida humana, o facto de não haver vida em outros planetas (a verdade é que não está provado que há vida, ou que não há vida) e sobre a origem da vida (o facto de ainda não se saber ao certo com ocorreu) — Nada disto prova a existência dum suposto Deus. )
R-Quanta ignorância!!!!!o que citei são decisões de Deus para o universo,terra e para a vida na terra .NINGUÉM NO MUNDO PODERÁ HABITAR OUTROS PLANETAS,ENCONTRAR VIDA EM OUTROS,VIVER MAIS DO QUE 120 ANOS,E DISSE JESUS EU SOU A VIDA… e não comprovaram a origem da vida negando sua origem divina.ENTENDESTE ENERGUMENO????
SEUS TEXTOS DE 4 A 8/1 NÃO ABORDAM EVOLUCIONISMO.
Seja como for, com irrelevantes variações (em números tão elevados, como de milhões e bilhões de anos são mesmo irrelevantes), o certo é que a tua teoria de uma Tera Jovem, de uns 6 ou 10 mil anos não a mínima consistência nem a mínima razão de ser. Os dados, mesmo os que erradamente tu apresentas, são todos de molde a contrariar essa ideia peregrina.
Sei que não dás valor nenhum à ciência, pelo menos à ciência que contraria as tuas teses absurdas baseadas na Bíblia.
Em vez da verdadeira ciência preferes enredar-te na opinião de pseudo-cientistas (quase todos, senão todos) evangélicos.
Os verdadeiros cientistas realizam pesquisas com a finalidade de alcançar uma compreensão mais clara e complexa a respeito da natureza, incluindo a dimensão física, matemática e social do ambiente ou do objeto empírico analisado, com um desejo sincero de descobrir a verdade, seja ela qual for.
Aqueles (os pseudo-cientistas) promovem a sua ideología e/ou o dogma religioso acima das evidências científicamente verificadas, geralmente negando que existam tais provas, ou criando as suas próprias provas. É claro que o dogma religioso conflitua com a verdadeira ciência
O método científico é potencialmente refutável, revisável por pares, reprodutível e aberto à mudança, se a posição entrar em conflito com os fatos observados. Isto é a verdeira ciência.
Ao passo que uma posição anti-ciência irá violar um ou mais desees limiares, além de provavelmente ser incoerente.
Um dos ALVOS COMUNS da anti-ciência é a Evolução. Outros são o Aquecimento Global, os OGMs e várias formas de medicina.
Seja como for, com irrelevantes variações (em números tão elevados, como de milhões e bilhões de anos são mesmo irrelevantes), o certo é que a tua teoria de uma Tera Jovem, de uns 6 ou 10 mil anos não tem a mínima consistência nem a mínima razão de ser. Os dados, mesmo os que erradamente tu apresentas, são todos de molde a contrariar essa ideia peregrina.
Sei que não dás valor nenhum à ciência, pelo menos à ciência que contraria as tuas teses absurdas baseadas na Bíblia.
Em vez da verdadeira ciência preferes enredar-te na opinião de pseudo-cientistas (quase todos, senão todos) evangélicos.
Os verdadeiros cientistas realizam pesquisas com a finalidade de alcançar uma compreensão mais clara e complexa a respeito da natureza, incluindo a dimensão física, matemática e social do ambiente ou do objeto empírico analisado, com um desejo sincero de descobrir a verdade, seja ela qual for.
Aqueles (os pseudo-cientistas) promovem a sua ideología e/ou o dogma religioso acima das evidências científicamente verificadas, geralmente negando que existam tais provas, ou criando as suas próprias provas. É claro que o dogma religioso conflitua com a verdadeira ciência
O método científico é potencialmente refutável, revisável por pares, reprodutível e aberto à mudança, se a posição entrar em conflito com os fatos observados. Isto é a verdeira ciência.
Ao passo que uma posição anti-ciência irá violar um ou mais desses limiares, além de provavelmente ser incoerente.
Um dos ALVOS COMUNS da anti-ciência é a Evolução. Outros são o Aquecimento Global, os OGMs e várias formas de medicina.
Mais um texto sobre datação das rochas em que se refere que a datação por carbono 14 só é fiável até no máximo de 50.000 anos.
A idade absoluta das rochas pode ser determinada de duas maneiras: pelo conteúdo fossilífero ou pela datação radiométrica, que utiliza a radioatividade natural das rochas. Se a rocha contém fósseis, sua idade será a idade desses fósseis. Isso é muito simples, mas é um método com enormes limitações. Nem toda rocha contém fósseis; as ígneas, por exemplo, nunca os têm. E, mesmo quando a rocha contém restos ou vestígios de animais ou plantas, eles podem ser de difícil obtenção.
Outro problema é que alguns fósseis viveram durante um período de tempo muito grande, portanto o intervalo possível para a formação da rocha em que estão é muito amplo e de pouca utilidade. Por isso, são muito importantes os chamados fósseis-índices. São seres vivos que viveram durante um período de tempo curto (em termos geológicos) e em amplas áreas do planeta. Desse modo, são relativamente fáceis de encontrar e, quando descobertos, sabe-se que a rocha em que estão tem uma idade que está num intervalo de tempo não muito amplo. São fósseis-índices, por exemplo, trilobitas, foraminíferos, graptolitos e amonitas.
Para superar as grandes limitações da datação pelo conteúdo fossilífero, usa-se a datação radiométrica, que só se tornou possível quando, há cerca de 100 anos, descobriu-se a radioatividade. Radioatividade é o processo de desintegração espontânea de átomos de alguns elementos químicos encontrados na natureza. Toda matéria é formada de átomos e os átomos são constituídos de um núcleo – onde existem protões e neutrões – e de eletrões – que giram em torno desse núcleo.
Os elementos químicos radioativos emitem uma radiação que pode ser de três tipos: dois protões e dois neutrões – como o núcleo do elemento hélio (radiação alfa) -, eletrões (radiação beta) ou uma radiação eletromagnética – semelhante aos raios X (radiação gama). Com a emissão dessas radiações, os átomos originais, radioativos, transformam-se em átomos de outro elemento, estáveis, isso é, não radioativos. Sabendo-se a velocidade com que esse processo ocorre, determina-se a quantidade do elemento formado pela radioatividade e, assim, determina-se há quanto tempo o processo está ocorrendo naquela rocha. Esse tempo será sua idade. Essa é uma explicação extremamente resumida da que seja datação radiométrica. Mas vamos detalhar isso melhor.
Todo elemento químico tem um número atômico (número de protões) e um número de massa (soma de seus protões e neutrões). O número atômico não varia, é como o número da nossa carteira de identidade. Mas o número de massa pode mudar, como pode mudar nossa massa (ou peso, como habitualmente dizemos). O carbono, por exemplo, tem número atômico 6, mas número de massa que pode ser 12, 13 ou 14. O número de massa do carbono 12 (12C) é invariável, mas o carbono 14 (14C) é radioativo e seus átomos podem sofrer alteração no número de massa (transformando-se em outro elemento químico). Átomos que têm mesmo número atômico, mas diferentes números de massa são chamados de isótopos. O 12C e o 14C são isótopos do carbono.
O 14C ao emitir radiação transforma-se em 14N (nitrogênio). Do mesmo modo, o 147Sm (samário) transforma-se em 143Nd (neodímio); 87Rb (rubídio) transforma-se em 87Sr (estrôncio); 238U (urânio) transforma-se em 206Pb (chumbo) e 40K (potássio) transforma-se em 40Ar (argónio). Esse processo chama-se decaimento radioativo.
O decaimento radioativo pode se dar numa só etapa (ex.: transformação de rubídio em estrôncio) ou envolver várias etapas (ex.: transformação de urânio em chumbo). Ele ocorre com diferentes velocidades em cada um desses pares de elementos e teoricamente nunca termina. Por isso, na datação radiométrica trabalha-se com o conceito de meia-vida, que é o tempo necessário para que metade dos isótopos instáveis se transformem nos correspondentes isótopos estáveis. Numa rocha são necessários, por exemplo, 106 bilhões de anos para que metade do samário original (147Sm) se transforme em neodímio. Portanto, a meia-vida do samário é de 106 bilhões de anos (106 Ga ou 106.000 milhões de anos).
Para que metade do rubídio se transforme em estrôncio, bastam 48,8 Ga, 4,5 Ga para metade do urânio se transformar em chumbo e no máximo 50.000 anos para que 50% do carbono se transforme em nitrogênio. Assim, os elementos químicos a serem usados na datação radiométrica são escolhidos conforme a geologia indique ser a rocha muito antiga ou pouco antiga. A MEIA-VIDA DO 14C É TÃO CURTA (5.730 ANOS) QUE NÃO PODE SER USADO PARA DETERMINAR A IDADE DE ROCHAS. MAS É ÚTIL NA ARQUEOLOGIA, POR EXEMPLO, PARA CALCULAR A IDADE DE MATERIAIS COM ATÉ 70.000 ANOS, COMO MADEIRA, CARVÃO, CERÂMICA, OSSOS, ROUPAS ETC.
Um equipamento chamado espectrômetro de massa é fundamental para isso tudo, porque mede as razões isotópicas, isso é, a quantidade relativa dos diferentes isótopos existente na rocha. Essas análises exigem laboratórios extremamente limpos para evitar contaminações. O cimento comum usado na construção civil, por exemplo, contém estrôncio, que não pode se misturar com o estrôncio da rocha a ser analisada.
Outro grande cuidado que se deve ter é o de examinar amostras de rochas inalteradas e, obviamente, representativas do corpo de rocha cuja idade se quer determinar. A quantidade de material necessária para análise vai depender do método a ser utilizado. Pode-se usar toda a rocha, só alguns minerais dela ou as duas opções.
O método rubídio-estrôncio permite datar rochas muito antigas, inclusive aquelas trazidas da lua. O método urânio-chumbo é usado principalmente para determinar a idade de minerais isolados, sobretudo cristais de zircão (silicato de zircónio). O método samário-neodímio é muito útil porque pode ser usado mesmo para rochas alteradas e/ou que sofreram metamorfismo, além de servir para rocha de qualquer composição.
As rochas mais fáceis de datar são as ígneas. Na datação de rochas metamórficas geralmente o resultado que se obtém pode ser a idade do início, do meio ou do fim do evento metamórfico. E nas rochas sedimentares a dificuldade reside do fato de elas serem na maioria formadas por fragmentos de diversas outras rochas, de diferentes naturezas e até mesmo de áreas-fonte diversas.
Os dados, mesmo os que erradamente tu apresentas, são todos de molde a contrariar essa ideia peregrina.
R-Não sejas prolixos ohhh gajo!!!!Dizes tu que a evolução é um fato,mas não apresenta nenhuma evidência biologica.Como saberia se a evolução fosse verdade se demonstrasse as fases de transição de uma espécie para outra.No meu entender seria assim.a borboleta.põe o ovo,eclode a larva faz-se um casulo e vira uma borboleta.Neste pequeno exemplo é demonstrado todo ciclo da borboleta.NÃO É O QUE OCORRE NA EVOLUÇÃO.Naõ existia nada,e surgiu a vida numa celula que se evoluiu para profusão de seres vivos.Só um retardado crê numa teoria dessa.\quanto ao cristianismo Deus fez o homem do PÓ DA TERRA,se fosse mentira poderia contradizer apresentando a TABELA PERIÓDICA,cujos simbolos ou elementos se ENCONTRAM NA ESTRUTURA FISICA DO HOMEM E DOS ANIMAIS,como diz a biblia o homem e os animais foram formados do pó da terra.
(Os verdadeiros cientistas realizam pesquisas com a finalidade de alcançar uma compreensão mais clara e complexa a respeito da natureza, incluindo a dimensão física, matemática e social do ambiente ou do objeto empírico analisado, com um desejo sincero de descobrir a verdade, seja ela qual for.)
R-Nossa,quase chorei de emoção.E estas pesquisas comprovam o quê? A ORIGEM DA VIDA ?????
(O método científico é potencialmente refutável, revisável por pares, reprodutível e aberto à mudança, se a posição entrar em conflito com os fatos observados. Isto é a verdeira ciência.)
rR-E todos comprovaram que a vida no planeta terra não surgiu por meio quimicos ou seja da suposta atmosfera primitiva. Vide OPARIM E MILLER.E quais são as outras usadas por meio cientifico ?Me diga se és capaz !!!
(Um dos ALVOS COMUNS da anti-ciência é a Evolução. Outros são o Aquecimento Global, os OGMs e várias formas de medicina.)
R- É de dar pena ler algo assim,aqui está destampado todo fanatismo e ignorância deste português neófito.A anti-ciencia e a evolução.NÃO SE ENCONTRARAM NENHUM FÓSSIL OU ELEMENTOS QUE COMPROVAM SUA VERACIDADE.
–AQUECIMENTO GLOBAL,comprova que se o processo da SELEÇÃO NATURAL fosse verdadeira as espécies se evoluiriam para se adaptar.
–OGMS- modifica a espécie,mas não se cria ou surge uma nova.
—varais formas de medicina= SÓ TRABALHAM EM FAVOR E BENEFICIOS DAS ESPÉCIES SEJA ELA HUMANA,ANIMAL OU VEGETAL.
QUANTA BURRICE
escreva algo elucidativo e não de palpiteiros.Parece analfabeto para acreditar em tudo.
(Aliàs, o site que apresentaste no final do teu texto é um site religioso que de científico não tem nada.
Não tentes deitar areia para os olhos.
Apresenta algum estudo científico credenciado (E NÃO UNS ESCRITOS DE UM “NUNES 3373” que não sei quem é, de cariz religioso, tentando denegrir a teoria da evolução, a dizer umas “larachas” sem qualquer valor científico, que a mim não me dizem nada).
R-Não seja hipócrita!!! Os sites e livros indicados por tu,só preenche sua falsa ideia de evolução,caso entendesse perceberia a loucura essa teoria Só PRA BOBO.
(Há sempre uns “doidos varridos” a dizerem o que lhes dá na gana e a opinarem sobre o que não sabem, para fazerem valer as suas tretas relogiosas – ou dizendo de outra forma – as suas teses criacionistas, que só têm fundamento na Biblia e em histórias da “carochinha”.)
R-Você está incluso nesses doidos varridos,crer em algo que não sabe definir,sua imaturidade intelectual chega a demência.UMA TRETA RELIGIOSA NÃO PERDURA POR 5 MIL ANOS,enquanto o evolucionismo por 150 anos e o pior NÃO PODE SER DEBATIDA EM QUALQUER LUGAR,pois não traz nenhum beneficio para quem a ouve.JA A BIBLIA ela ensina,corrige,dá esperanças,E DA UM VALOR ESTIMÁVEL A VIDA.não é seu caso que é revoltado por entender que a vida é uma ilusão de quem a possui,
(Diz-me um livro de um cientista sério e credenciado sobre este tema (Datação) que tenha isso tudo que dizes, e nos termos em que o dizes, e eu então dou a mão à palmatória.)]
R-DIGA-ME TU,TAMBEM,UM CIENTISTA SERIO E CREDENCIADO DO EVOLUCIONISMO QUE POSSUA SEU DOUTORADO EM CIENCIAS EVOLUTIVAS,NOS TERMOS EM QUE DEFENDE ,DAREI A MÃO A PALMATÓRIA,OU O PENSAREI QUE NÃO PASSA DE UM SALAFRÁRIO .
Oh Willer, não passas de um charlatão na defesa do criacionismo, néscio, ignorante e diria até estúpido. Chamas-me demente, mas haverá alguém mais demente que tu? Tu queres saber mais que milhares de cientistas de todo o mundo?
A ciência é um problema para o criacionismo, porque o criacionismo não tem nada a ver com ciência, mas tão-somente com dogmas.
Aquilo que tu chamas de falácias é antes o resultado da tua grande ignorância.
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Oh! Gajo estuda tu biologia. Terias muito que aprender.
No teu caso não se trata de ingenuidade, mas antes de tremenda burrice. Eu não sou biólogo, de modo que só percebo o que vou lendo em vários livros. Mas tu é que não percebes mesmo nada, nem queres aprender. Ou melhor, percebes de tretas da Bíblia e mais nada.
De resto és m ZERO À ESQUERDA.
Vou-te mostrar um artigo que saiu no jornal de notícias aqui em Portugal no dia 20 de Março de 2019.
Já sei que vais dizer tolices sobre esta notícia.
Mas, além do mais mostra que a Terra é mais velha do que ingenuamente pensas (sem ter nenhuma base a não ser a malfadada bíblia), e que vai contra tudo o que os cientistas de todo o mundo dizem com conhecimento de causa.
(mas, coitado do Willer, é ele mais meia dúzia de apaniguados contra todo o mundo e mesmo assim querem ter razão – enfim é deixá-los ser parvinhos)
Mostra igualmente a descoberta de um fóssil de uma nova espécie de réptil voador.
“Descoberta nova espécie de réptil voador com 125 milhões de anos
Uma nova espécie de réptil voador, o “Iberodactylus Andreui”, o maior pterossauro encontrado na Península Ibérica, foi descoberta por uma equipa do Instituto Catalão de Paleontologia Miquel Crusafont, dirigida pelo investigador Borja Holgado.
Trata-se de um animal piscívoro com cerca de quatro metros de envergadura, que viveu na atual província de Teruel há cerca de 125 milhões de anos e é a terceira e a maior espécie de pterossauro descrito na Península Ibérica, na opinião dos paleontólogos que publicaram o seu estudo na revista Science Reports.
O resto fóssil deste réptil voador foi encontrado nas imediações da localidade de Obón, em Teruel, na região espanhola de Aragão, e consiste no nariz do animal.
Como explicou Borja Holgado, que contou com a colaboração do grupo Aragoussauro, da Universidade de Saragoça, um dos carateres anatómico distintivo deste pterossauro é a sua crista óssea, uma protuberância no topo do crânio.
“A função dessa crista não é clara, mas provavelmente é um caráter de dimorfismo sexual, como observado em outras espécies de pterossauros relacionados com o Iberodactylus”, segundo o diretor da pesquisa.
Holgado destacou que os restos de pterossauros são muito escassos no registo fóssil, já que os seus ossos são frágeis e ocos para facilitar o voo de animais tão grandes, o que diminui a probabilidade de fossilização.
O resto fóssil que serviu para descrever a nova espécie Iberodactylus Andreui foi depositado no Museu de Ciências Naturais da Universidade de Saragoça e o nome que lhe foi atribuído é em homenagem ao seu descobridor, Javier Andreu.
O holótipo do Iberodactylus Andreui mede cerca de 20 centímetros de largura e corresponde à parte do nariz deste pterossauro, que com as asas estendidas media cerca de quatro metros de ponta a ponta, mais do que qualquer ave atual.
Segundo Holgado, os pterossauros foram o primeiro grupo de vertebrados que desenvolveu o voo ativo e a estrutura das suas asas era parecida com a dos morcegos atuais, com uma grande membrana sustentada pela extremidade anterior, que lhe permitia propulsionar-se.
O resto encontrado mantém alguns dentes, o que permite inferir que a sua dieta era baseada em peixe, segundo José Inácio Canudo, chefe do grupo Aragosauros, da Universidade de Saragoça.
Os investigadores esclareceram que, embora muitas vezes erroneamente chamados de “dinossauros voadores”, os pterossauros não são dinossauros, mas estão aparentados com eles.
Este grupo de répteis apareceu há cerca de 228 milhões de anos, no período Triásico, e dominou os céus na era Mesozoica por mais de 160 milhões de anos, extinguindo-se com os dinossauros no final do período Cretáceo, há 66 milhões de anos.”
Oh tolinho e ridículo – Eu não colo opiniões pessoais como se fossem universais. As opiniões que expresso, algumas são pessoais, sim, mas partilhadas por muita, muita gente. As opiniões que referi acerca da existência de Deus são do escritor Fernando Pessoa e de Robert G. Ingersol, político e professor Americano. Embora eu comungue de tais ideias.
Mas a importância que tais opiniões têm para um povo que vive na África ou na Índia, não sei. Não sei se eles têm ou não conhecimento dessas opiniões ou se têm acesso à leitura de tais livros. Mas isso não interessa para o caso que está em discussão. Na Índia há também muitos ateus, além de que as religiões principais deles são religiões sem Deus (hinduísmo, budismo, jainismo e sikhismo). A África é o continente mais religioso, mas também é o mais pobre e mais inculto. Ambas as coisas estão ligadas.
O Willer também é um pobre de espírito e um ignorante. Por isso é que é vidrado na religião.
A civilização mais antiga foi a da Mesopotâmia, começo mais ou menos por volta de 4.000 A.C.. Mas o que é que isso tem a ver com a existência, ou não, de Deus? É que eu digo – és mesmo tolo, parvo, néscio e mil vezes estúpido.
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Cientistas evolucionistas que ganharam o prémio Nobel da Ciência temos dezenas deles (Didier Queloz, Michel Mayor, James Peebles – os três últimos, mas podia-te indicar muitos mais), MAS CIENTISTAS CRIACIONISTAS É QUE NÃO PODES INDICAR NENHUM, sabes porque? Porque não há cientistas sérios no criacionismo. (talvez o apedeuta = ignorante Willer seja o primeiro eh?)
ISSO É QUE DÁ VONTADE DE RIR……
Tanta estupidez……….
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[R-Quanta ignorância!!!!!o que citei são decisões de Deus para o universo,terra e para a vida na terra .NINGUÉM NO MUNDO PODERÁ HABITAR OUTROS PLANETAS,ENCONTRAR VIDA EM OUTROS,VIVER MAIS DO QUE 120 ANOS,E DISSE JESUS EU SOU A VIDA… e não comprovaram a origem da vida negando sua origem divina.ENTENDESTE ENERGUMENO????]
Agora também queres ser energúmeno. Pois seja. Um dos sinónimos é: fanático ignorante. Olha que te assenta mesmo bem.
Então isso são decisões de Deus? És mesmo estúpido. Quem escreveu a Bíblia e porquê? Ela não foi escrita por somente um autor, trata-se de uma criação colectiva. A Bíblia é um conjunto de livros escritos por autores variados. Na saga Bíblica Deus foi retratado como um ser antropomórfico. Não há nenhuma decisão de Deus, apenas dos homens que escreveram a Bíblia. Se quiseres continuar com as tuas maluqueiras e alucinações é lá contigo. Mas, as tuas maluqueiras e alucinações não podem (ou melhor não deviam) ir contra aquilo que todo o mundo civilizado tem como adquirido, nomeadamente contra a ciência, sabendo o que é A CIÊNCIA, ou melhor, a incerteza na ciência é um dos elementos integrantes do processo de conhecimento e sua avaliação faz parte do método científico. A incerteza pode ser categorizada e abordada de vários pontos de vista, lógicos, matemáticos, filosóficos, etc., e é especialmente relevante quando a ciência faz previsões. A incerteza, em suma, é um elemento complexo que se refere à probabilidade de um evento ocorrer dentro de certos parâmetros, levando em conta, em proporções variáveis, o acaso, a imprevisibilidade, o desconhecimento de certos factores envolvidos no fenómeno estudado ou deficiências inerentes ao método empregado em sua análise e interpretação.
Apesar dos problemas gerados pela incerteza na ciência, ela não invalida previsões, pois levá-la em consideração torna as previsões de eventos futuros mais realistas e confiáveis do que as que a ignoram. Recentemente a incerteza na ciência ganhou grande notoriedade ao longo das discussões públicas sobre o aquecimento global, e a falta de compreensão do público em geral sobre o que a incerteza significa quando aplicada à ciência e o quanto ela influi nas expectativas tem causado significativa complicação e atrasos nas negociações para a mitigação do aquecimento, bem como no enfrentamento de outros problemas ligados à ciência, como as recorrentes crises na saúde pública e na economia dos países do mundo.
MAS APESAR DAS INCERTEZAS JÁ HÁ MUITOS FACTOS COMPROVADOS:
QUE A TERRA NÃO É PLANA, QUE GIRA À VOLTA DO SOL E SOBRE SI PRÓPRIA (ou seja, que a Terra não é o cento do mundo, e que tem movimentos de rotação e translação), que o homem é um animal bípede da ordem dos primatas pertencente à espécie Homo Sapiens , que a Terra é um planeta que tem uma idade na ordem dos 4,54 mil milhões de anos, e muitas outras coisas mais. Mas o Willer não quer saber delas, pois tem a Bíblia.
Desde 1982, entre 40% e 50% dos adultos nos Estados Unidos dizem que têm a visão criacionista de que Deus criou os humanos em sua forma atual, ao mesmo tempo, nos últimos 10 mil anos, quando o instituto Gallup os questionou sobre a origem e o desenvolvimento dos seres humanos.
Em 2012, a percentagem de crentes diminui à medida que aumentou o nível de educação. Apenas 25% dos entrevistados com pós-graduação acreditava nas ideias criacionistas, em comparação com uma aceitação de 52% entre aqueles com até o ensino médio completo. Uma pesquisa de 2011 da Gallup afirmou que cerca de 30% dos adultos norte-americanos interpretam a Bíblia literalmente.
Isto só demonstra mais uma vez que o nível de educação e dos conhecimentos está directamente relacionado com a visão absurda do criacionismo.
E demonstra mais uma vez que o Willer é néscio e burrinho.
O método científico consiste em analisar as evidências para depois chegar a uma conclusão. Fazer o caminho inverso (ter uma conclusão e tentar encaixar as evidências para corroborá-la) é uma atitude anticientífica. E é isso que fazem os pseudo-cientistas criacionistas. Têm conclusões, baseadas na Fé (na Bíblia) e usam as evidêncas (muitasvezez deturpando-as) para, desesperadamente, tentar ajustá-las às suas conclusões pré-determinadas.
De acordo com o método da datação com o urânio, as rochas mais antigas do planeta estão situadas no cinturão de Nuvvuagittuq, ao norte da província de Quebec (Canadá), que tiveram a idade estimada em 4,28 mil milhões de anos.
(Rochas datadas em bilhões são farsas da evolução para suposto aporte aos milhões de anos dos quais precisam a evolução para ser um fato.Por isso é caso encerrado.)
R.- NÃO É CASO ENCERRADO. SÓ SE FOR PARA TI, QUE ÉS MESMO BURRINHO. MOSTRA-ME ALGO CIENTÍFICO A DIZER ISSO QUE TU ALARVEMENTE ESCREVES.
A idade das rochas pode ser determinada de duas maneiras: pelo conteúdo fossilífero ou pela datação radiométrica, que utiliza a radioatividade natural das rochas. Se a rocha contém fósseis, sua idade será a idade desses fósseis. Isso é muito simples, mas é um método com enormes limitações. Nem toda rocha contém fósseis; as ígneas, por exemplo, nunca os têm. E, mesmo quando a rocha contém restos ou vestígios de animais ou plantas, eles podem ser de difícil obtenção.
Outro problema é que alguns fósseis viveram durante um período de tempo muito grande, portanto o intervalo possível para a formação da rocha em que estão é muito amplo e de pouca utilidade. Por isso, são muito importantes os chamados fósseis-índices. São seres vivos que viveram durante um período de tempo curto (em termos geológicos) e em amplas áreas do planeta. Desse modo, são relativamente fáceis de encontrar e, quando descobertos, sabe-se que a rocha em que estão tem uma idade que está num intervalo de tempo não muito amplo. São fósseis-índices, por exemplo, trilobitas, foraminíferos, graptolitos e amonitas.
Para superar as grandes limitações da datação pelo conteúdo fossilífero, usa-se a datação radiométrica, que só se tornou possível quando, há cerca de 100 anos, descobriu-se a radioatividade. Radioatividade é o processo de desintegração espontânea de átomos de alguns elementos químicos encontrados na natureza. Toda matéria é formada de átomos e os átomos são constituídos de um núcleo – onde existem prótons e nêutrons – e de elétrons – que giram em torno desse núcleo.
Os elementos químicos radioativos emitem uma radiação que pode ser de três tipos: dois prótons e dois nêutrons – como o núcleo do elemento hélio (radiação alfa) -, elétrons (radiação beta) ou uma radiação eletromagnética – semelhante aos raios X (radiação gama). Com a emissão dessas radiações, os átomos originais, radioativos, transformam-se em átomos de outro elemento, estáveis, isso é, não radioativos. Sabendo-se a velocidade com que esse processo ocorre, determina-se a quantidade do elemento formado pela radioatividade e, assim, determina-se há quanto tempo o processo está ocorrendo naquela rocha. Esse tempo será sua idade. Essa é uma explicação extremamente resumida da que seja datação radiométrica.
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Mais um artigo publicado em 02 de Março de 2017.
“Um grupo internacional de pesquisadores encontrou na província de Quebec, no Canadá, as mais antigas evidências confirmadas de vida na Terra. São microfósseis que têm pelo menos 3,77 bilhões de anos — e podem ser ainda mais velhos que isso.
O achado, publicado na edição desta quinta-feira da revista científica britânica “Nature”, coloca os cientistas mais perto da origem da vida no planeta e confirma que ela se estabeleceu nele com incrível rapidez, o que faz supor que seu surgimento não seja um fenômeno raro.
A idade de 3,77 bilhões de anos para os fósseis recém-encontrados é apenas um valor mínimo. Mas, de acordo com os pesquisadores liderados por Dominic Papineau, do University College de Londres, eles podem ser ainda mais antigos; uma técnica alternativa de estimativa de idade sugeriu que as rochas remontam a 4,28 bilhões de anos atrás
Chega a ser chocante. A própria Terra se formou há 4,54 bilhões de anos. Caso a estimativa mais antiga de idade dos fósseis acabe se confirmando, o surgimento da vida em nosso planeta teria ocorrido num estalar de dedos do tempo geológico. E, mesmo que a idade real do novo achado esteja mais próxima da mínima, 3,77 bilhões de anos, é um salto de cerca de 300 milhões de anos para trás com relação à evidência fóssil segura mais antiga conhecida até então”
(a notícia é mais longa, mas isto já chega para demonstrar o meu ponto de vista)
E as novidades científicas vão-se somando por todo o mundo. O Willer, e o seu grupo fechado num casulo, vai fechano os olhos às evidências e arranjando asgumentos (a maior parte das vezes estapafúrdios) para contrariar estas evidências.
O conhecimento científico está muito avançado, muito mais do que o Willer pensa, mesmo mais do que eu nunca suspeitei. Desde as teses e as teorias de Platão e Aristóteles (séc. IV A.C.) aos nossoe dias, o que mudou na maneira de pensar e ver as coisas e o mundo.
Pelo meio, temos a Idade Média e o obscurantismo em que viveu o mundo.
Ne verdade, no Período Medieval, o Cristianismo dominava quase todas as sociedades europeias; as acções políticas dos monarcas e senhores feudais, as “Guerras Santas”, sistema de justiça, política de impostos, ensino (escola e universidade), ciência, cultura, arte … estavam todos, directa ou indirectamente, ligados às orientações teológicas cristãs. Este facto originou e moldou a mentalidade religiosa dos povos europeus, que durante séculos viveram no obscurantismo e debaixo do jugo dos padres e dos bispos. As ideias religiosas da Idade Média baseavam-se numa série de dogmas ditados pela Igreja, os quais eram tidos como verdades incontestáveis. Todas as ideias inovadoras eram repudiadas caso contrariassem esses dogmas.
Foi com o iluminismo que tal estado de coisas começou a mudar. O cepticismo, a secularização da cultura, o anti-dogmatismo e até o ateísmo explícito foram factores essenciais que marcaram o iluminismo. O iluminismo, também conhecido como século das luzes, foi um movimento cultural da elite intelectual europeia do século XVIII que procurou moldar o poder da razão, a fim de reformar a sociedade e o conhecimento herdado da tradição medieval. Acima de tudo, foi contra a intolerância da Igreja e do Estado.
Actualmente, com a Teoria da Relatividade de Einsten e a Teoria Quântica muita coisa se revolucionou.
A mecânica quântica é a base teórica e experimental de vários campos da Física e da Química, incluindo a física da materia condensada, física do estado sólido, física atómica, física molecular, química computacional, química quântica, física de particuls e física nuclear. Os alicerces da mecânica quântica foram estabelecidos durante a primeira metade do século XX por Albert Einsten, Werner Heisenberg, Max Planck e tantos outros. Alguns aspectos fundamentais da contribuição desses autores ainda são alvo de investigação
O livro do Marcelo Gleiser é muito bom e fala nisso tudo e muito mais. MAS JÁ SEI QUE TU É AVESSO A LIVROS CIENTÍFICOS OU QUE ENSINEM ALGO.
Os dados, mesmo os que erradamente tu apresentas, são todos de molde a contrariar essa ideia peregrina. Isto não é verdade? Tu não o desmentiste.
Sou prolixo para ver se tu com os neurónios afectados consegues perceber.
Tu não percebes patavina da evolução, nem de coisa nenhuma. Nem mereces que te expliquem, porque tu só queres saber da bíblia mais nada.
Mas fica com uma certeza absoluta:
Deus não fez coisa nenhuma. Não fez nenhum boneco do barro ou do pó da terra para fazer o homem e todos os animais e animaizinhos. Não sejas pantomineiro.
O livro do génesis é mais um mito da criação ao lado de tantos outros.
Quando será que te entendes? Nunca, porque a tua inteligência não chega a tanto.
Os mitos da criação são narrativos simbólicos, que explicam a origem do mundo e do homem. Eles são encontrados em quase todas as culturas, e apesar de hoje pensarmos nesses mitos como histórias fantasiosas, cada comunidade as considerava como um relato sagrado, que transmitia a verdade absoluta.
Exemplos:
MITOLOGIA NÓRDICA: A MORTE DE YMIR E A CRIAÇÃO DE MIDGARD
Antes da existência da Terra que os homens habitam, chamada de Midgard, havia apenas um grande vazio: Ginungagap. Em seu norte existia uma terra coberta de gelo e neblina, chamada de Niflheim, e ao sul estava Muspelheim, a terra do fogo.
Quando o gelo e a lava desses dois mundos se encontraram em Ginungagap, surgiu o primeiro gigante da mitologia nórdica: Ymir. Junto com ele, naquele momento nasceu uma vaca, de nome Audhumla.
Um dia, enquanto a vaca lambia um bloco de gelo, de dentro dele surgiu um homem. Este era Buri, o primeiro dos deuses. Do gelo também nasceu sua mulher Bestla, e os dois tiveram um filho chamado Borr, que posteriormente gerou os deuses Odin, Vili e Ve
MITOLOGIA GREGA: PROMETEU E A PUNIÇÃO DE ZEUS
No começo havia apenas o vazio e o Caos, e nele morava Nyx, um pássaro de asas negras. Esse pássaro pôs um ovo de ouro, de onde surgiu Eros, o deus do amor. Uma parte da casca subiu e se tornou o céu e a outra se tornou a Terra.
Eros então nomeou o céu de Urano e a Terra de Gaia. Depois, fez eles se apaixonarem.
Urano e Gaia tiveram muitos filhos, tanto deuses quanto monstros. Um deles, chamado Cronos, matou seu pai e tomou o posto como governante, e para que ele não fosse traído também, sempre engolia seus filhos ao nascerem.
MITOLOGIA HINDU: BRAHMA E SUA CRIAÇÃO
A mitologia hindu contém muitos mitos da criação. Um dos mais importantes conta sobre a trindade dos deuses: Brahma, Vishnu e Shiva, os deuses da criação, da conservação e da destruição.
Brahma criou o universo e o mundo, e resolveu povoá-lo com criaturas que fossem geradas de sua própria essência. Seu filho primogénito, Brâmane – o sacerdote, saiu de sua própria boca. Chátria, o guerreiro, foi feito de seu braço direito e de seu braço esquerdo foi criada sua esposa.
Os Vaissias – agricultores e comerciantes – surgiram de suas coxas, e os Sudras, servos e trabalhadores, vieram de seus pés. Assim, além da criação, foi explicada a criação das quatro castas hindus
Também temos a MITOLOGIA EGÍPCIA: AS LÁGRIMAS DE ATUM E O HOMEM, a MITOLOGIA ABORÍGENE AUSTRALIANA, a MITOLOGIA JAPONESA: A HISTÓRIA DE IZANAGI E IZANAMI, e tantas outras.
A experiência de Miller, que consistiu basicamente em simular as condições da Terra primitiva postuladas por Oparin e Haldane, foi apenas um experimento e uma tentativa de estudar a origem da vida. Mais experiências se fizeram. Mas até ao momento, pelo menos que eu saiba, ainda não conseguiram apurar nada de concreto.
Ainda não…pode ser que ainda venham a descobrir. Já tanta coisa se descobriu.
Mas, como eu já te disse um milhão de vezes, evolução não tem nada a ver com a origem da vida. Arre! Que é preciso ser atrasado mental.
( “NÃO SE ENCONTRARAM NENHUM FÓSSIL OU ELEMENTOS QUE COMPROVAM SUA VERACIDADE.” )
R.- Veracidade de quê? Explica.te. Queres mais exemplos de artigos sobre achados arqueológicos?
(–AQUECIMENTO GLOBAL,comprova que se o processo da SELEÇÃO NATURAL fosse verdadeira as espécies se evoluiriam para se adaptar)
R.- Ah! Grande burro, se estudasses as eras geológicas saberias que as espécies, sejam elas quais forem, portanto também o homem se adaptaram ao clima e às modificações ambientais. É ver as glaciações que ocorreram ao longo da vida do planeta. As interglacições são intervalos geológicos caracterizados por temperaturas médias mais quentes que separam os períodos glaciais.
Actualmente vivemos no período holoceno, que pode ser considerado um período interglacial. Existem estudos que referem que uma nova glaciação se aproxima, com um início estimado para daqui dois mil anos. Há, inclusive, uma equipe de cientistas russos que afirma que essa nova era já teve início na década atual.
Mas a ciência já comprovou que, ao longo dos milhões de anos do planeta, a temperatura média variou constantemente sem a necessidade de ter alguém queimando combustíveis fósseis. O argumento, um dos preferidos dos negacionistas do impacto da humanidade no clima, deixa de lado um fato: estamos revertendo a tendência de resfriamento da Terra.
Ainda se desconhece qualm o impacto do AQUECIMENTO GLOBAL na vida do planeta..
Tu não paraces analfabeto, és mês,mo estúdido, néscio e burrinho, que acredita em histórias da carochinha.
(R-Não seja hipócrita!!! Os sites e livros indicados por tu,só preenche sua falsa ideia de evolução,caso entendesse perceberia a loucura essa teoria Só PRA BOBO.)
R.- Quem não passa de hipócrita és tu. Um site religioso, de um qualquer “NUNES 373” para contrapor aos livros científicos credenciados? Queres contrapor um artigo religioso a centenas, ou melhor, milhares de cientistas em todo o mundo? Deves ser mesmo doido varrido.
(-Você está incluso nesses doidos varridos,crer em algo que não sabe definir,sua imaturidade intelectual chega a demência.UMA TRETA RELIGIOSA NÃO PERDURA POR 5 MIL ANOS,enquanto o evolucionismo por 150 anos e o pior NÃO PODE SER DEBATIDA EM QUALQUER LUGAR,pois não traz nenhum beneficio para quem a ouve.JA A BIBLIA ela ensina,corrige,dá esperanças,E DA UM VALOR ESTIMÁVEL A VIDA.não é seu caso que é revoltado por entender que a vida é uma ilusão de quem a possui,)
R.- Eu não estou incluso nesses doidos varridos, pois não acredito em histórias da carochinha, nem em cobras falantes e outras coisas do género,
Não vale a pena perderes as estribeiras. Para já a treta religiosa não perdura por 5 mil anos. Deves andar muito enganado nas datas. Não sejas mais burro do que pareces.
Não se sabe sequer quando viveu Abraão, calcula-se que terá vivido entre os séculos XXI e XVIII. Mas mesmo calculando a era mais antiga (mas como disse não se pode saber) teríamos 3.000 anos. Mas, mais importante, o monoteísmo Israelita acontece muito mais tarde. Só por volta do século X a.C..
Mas, até onde historicamente se sabe, o primeiro caso de monoteísmo, reconhecido como tal pelos historiadores, foi o culto do faraó Amenhotep IV ou Akhenaton ao Deus Aton. “Aton vivo, não há outro excepto ele!”, disse o Faraó.
Depois, por volta do ano 1100 a.C., o monoteísmo novamente aparece no Irão. No zoroastrismo, Aura-Masda aparece como uma divindade suprema e transcendental. Zaratustra completou seu sistema monoteísta com uma cosmologia dualista. O Bem contra o Mal, o que viria, posteriormente, a influenciar outras religiões, entre elas, o Cristianismo.
O monoteísmo do povo Israelita é posterior.
Portanto, põe lá de lado os teus 5.000 anos. É outro disparate à Willer.
E não sejas parvinho e tolinho, a avaliar o valor que eu dou à vida.
E a BIBLIA não ensina nada que outros livros não ensinem.
Ela não dá um valor estimável à vida, antes pelo contrário, o Antigo Testamento dá-nos uma visão de um Deus guerreiro, malicioso, ciumento, destruidor, vingativo, sádico e cruel. Um Deus que só ordena mortes, que não respeita a vida, o que levaria Nietzsche a afirmar que tudo no homem é pecado e proibido, daí a necessidade de sacrifício e martírio para a salvação.
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[(Diz-me um livro de um cientista sério e credenciado sobre este tema (Datação) que tenha isso tudo que dizes, e nos termos em que o dizes, e eu então dou a mão à palmatória.)]
R-DIGA-ME TU,TAMBEM,UM CIENTISTA SERIO E CREDENCIADO DO EVOLUCIONISMO QUE POSSUA SEU DOUTORADO EM CIENCIAS EVOLUTIVAS,NOS TERMOS EM QUE DEFENDE ,DAREI A MÃO A PALMATÓRIA,OU O PENSAREI QUE NÃO PASSA DE UM SALAFRÁRIO]
R.- Em vez de me dizeres um livro de um cientista sério e credenciado sobra o tema, (PORQUE NÃO SABES, OU MELHOR, NÃO TENS NENHUM), vens com a tese peregrina ser eu a indicar-te um cientista sério com um doutorado em ciências evolutivas. Certamente há muitos doutorados em matérias que têm a ver com a evolução. Começo por Marcelo Gleiser doutorado em física que defenda a evolução e diz porquê, Richard Dawkins, doutorado em biologia (que diz, entre outras coisas, que o criacionismo é um insulto ao intelecto), Allan Wilson, (biólogo, o sucesso de Wilson pode ser atribuído ao seu forte interesse e profundidade de conhecimento em bioquímica e biologia evolutiva) e tantos, tantos outros. Não me vou esforçar, MAS TU É QUE NÃO APRESENTAS NENHUM.
PORTANTIO O SALAFRÁRIO ES TU.
Jose Marques usa a tecnica do cansaço para convencer ou saturar de enfado usando de grandes enredos e textos que não expressam nada,o típico do BOI DORMIR aqui na Terra de Vera Cruz.O esquizofrênico não consegue postar algo que possua algo de cientifica,simplesmente falácias,cujo conteúdo não passa de dissimulações para fugir do assunto cientifico de que a evolução é apenas um conceito de ficção científica.
Oh Willer, não passas de um charlatão na defesa do criacionismo, néscio, ignorante e diria até estúpido. Chamas-me demente, mas haverá alguém mais demente que tu? Tu queres saber mais que milhares de cientistas de todo o mundo?)
R- OS CIENTISTAS DO MUNDO NÃO CONSEGUIRAM EXPLICAR A ORIGEM DA VIDA E POR QUAL MOTIVO SÓ A TERRA POSSUI VIDA.
((mas, coitado do Willer, é ele mais meia dúzia de apaniguados contra todo o mundo e mesmo assim querem ter razão – enfim é deixá-los ser parvinhos)
Mostra igualmente a descoberta de um fóssil de uma nova espécie de réptil voador.)
R- E DEPOIS O CARA NÃO QUER QUE EU ZOMBE OLHA O QUE ESTÁ ESCRITO NO SITE SOBRE O SUPOSTO REPTIL VOADOR:
( Como o nome foi publicado em uma publicação eletrônica , sua validade requer identificadores de ciências da vida.. Estes são 0174E98C-416B-4C49-AF63-2B42AF1E9EAB para o gênero e 37FAC334-082A-4185-970E-7E7E13D5670C para as espécies. [2]0,AINDA POR CIMA TRATA APENAS DE UM FOCINHO E ALGUNS DENTES,NADA DO FÓSSIL EM SUA TOTALIDADE.KKKKKKKKKKKKKKKKKK,É MUITA BESTEIRA.
(Este grupo de répteis apareceu há cerca de 228 milhões de anos, no período Triásico, e dominou os céus na era Mesozoica por mais de 160 milhões de anos, extinguindo-se com os dinossauros no final do período Cretáceo, há 66 milhões de anos.”)
R-OBSERVEM O RETARDADO POSTA GRUPO DE RÉPTEIS QUE EXTINGUIRAM MAS NUNCA EM SE TRATAR DE RÉPTEIS ORIUNDO DE UM PROCESSO EVOLUTIVO,me responda dementeQUAL FOI A ORIGEM DESTE RÉPTIL ANTES DE EVOLUIR ? aaafffff!
(O Willer também é um pobre de espírito e um ignorante. Por isso é que é vidrado na religião.)
R-NÃO SEJAS DEMENTE,como posso ter um espirito se o seu significado é o que vivifica o corpo,por que usas tal expressão?A religião da significado a vida.
(A civilização mais antiga foi a da Mesopotâmia, começo mais ou menos por volta de 4.000 A.C.. Mas o que é que isso tem a ver com a existência, ou não, de Deus? É que eu digo – és mesmo tolo, parvo, néscio e mil vezes estúpido.)
R-TENS CERTEZA QUE POSSUI CURSO SUPERIOR ????QUANTA BURRICE,SEGUNDA A BIBLIA A VIDA HUMANA COMEÇOU E PROSPEROU NA MESOPOTAMIA ENTRE O RIOS TIGRE E EUFRATES,foi lá que Deus criou o casal Adão e Eva,entendestes energúmeno ?
(Cientistas evolucionistas que ganharam o prémio Nobel da Ciência temos dezenas deles (Didier Queloz, Michel Mayor, James Peebles – os três últimos, mas podia-te indicar muitos mais),
(Foi distinguido com o Prémio Nobel da Física em 2019 em conjunto com Michel Mayor pela sua descoberta de um exoplaneta que orbita uma estrela do tipo solar.[2] R- OBSERVEM COMO PERCO TEMPO COM PESSOAS NESCIAS ,OS CARAS FORAM PREMIADAS COM NOBEL PELA FISICA e não pelo E V O L U C I O N I S M O – E AMBOS ACREDITAM EM DEUS,CARA VOCÊ PRECISA ENTENDER O QUE É EVOLUÇÃO ?/
CONTINUA….
(Então isso são decisões de Deus? És mesmo estúpido. Quem escreveu a Bíblia e porquê? Ela não foi escrita por somente um autor, trata-se de uma criação colectiva. A Bíblia é um conjunto de livros escritos por autores variados. )
R-O bom da biblia que cada livro conecta com o seguinte de GENESIS A APOCALIPSE,não é o caso do evolucionismo,todos querem e são melhores do que outro.
E nunca o assunto sobre o quê e como,para onde evoluiu?!!!
(que a Terra é um planeta que tem uma idade na ordem dos 4,54 mil milhões de anos, e muitas outras coisas mais. Mas o Willer não quer saber delas, pois tem a Bíblia.)
R-ACREDITA DEVIDO AO FATO DE ACEITAR TUDO,SEM CONSEGUIR POR CONTA PRÓPRIA A IDADE DA TERRA E É TÃO IMBECIL E RIDICULO,quer desmentir a existencia de Deus,é mais dificil acreditar na imbecilidade da evolução e na data da terra,do quê na religião,pois para ela tudo tem um fim,e os cientistas dizem que terra extinguirá daqui a 4.54 milhoes de anos e DIGO QUE É MENTIRA,
(Isto só demonstra mais uma vez que o nível de educação e dos conhecimentos está directamente relacionado com a visão absurda do criacionismo.
E demonstra mais uma vez que o Willer é néscio e burrinho.)
R-UM BURRINHO QUE DESAFIA QUALQUER CIENTISTA SOBRE A ORIGEM DA VIDA,COMO O PRIMATA DO QUAL EVOLUIU O HOMEM.DESENVOLVEU A INTELIGÊNCIA E COMO FOI DESENVOLVIDA NO HOMO-SAPIENS A LINGUAGEM,SE NÃO HOUVE O TEMPO DA LALAÇÃO.
E QUE DESAFIA JAMAIS O HOMEM HABITARÁ EM MARTE.VOCÊ NÃO SABE E NEM OS CIENTISTAS,POBRE INGÊNUO
CONTINUARÁ
Em primeiro lugar peço desculpa pelos erros (gralhas e lapsos) nos anteriores escritos, consequência de não revisar os textos. De qualquer maneira tudo o que está escrito é perceptível.
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De seguida vou deixar aqui três pequenos textos trancritos do livro A Ilha do Conhecimento (que já acabei de ler) de Marcelo Gleiser que nos fala da evolução da ciencia, da maneira diferente como olhamos o mundo e do que sabemos sobre ele, em consequência desta mesma evolução:
“Com base nos êxitos alcançados no passado, confiamos em que, com o tempo, uma parte do que está actualmente oculto será integrada na narrativa científica, em que o que agora se desconhece passará a ser conhecido”
“Vimos que aquilo a que chamamos “realidade física” depende muito de como olhamos o mundo e do que sabemos sobre o mundo. Para os Gregos, e até depois de Copérnico no final do século XVI, o Cosmos era geocéntrico e finito, com a esfera das estrelas a demarcar os seus limites espaciais. Assim, a “realidade” era definida, e esta definição tinha implicações teológicas profundas, moldando o modo como as pessoas viviam as suas vidas. Com as descobertas de Edwin Hubble, na década de 20, verificou-se que o Cosmos estava a expandir-se e a realidade seguiu uma curva muito diferente: O Cosmos tornou-se uma entidade dinâmica, dotada da sua própria história. Tal como acontecera muitas vezes antes, a reslidade foi redefinida e ainda estamos a debater-nos com o que significa viver num Universo que teve um princípio e irá ter um fim.
Se, até ao início do século XX, as doutrinas da crença religiosa ditavam, em grande medida, como as pessoas viviam as suas vidas e, por conseguinte, tinham um enorme impacto emocional e existencial na sociedade como um todo, no nosso tempo é a ciência que desempenha cada vez mais esse papel.”
“A própria natureza da investigação científica, sempre em progressão e sempre a ser revista, implica necessariamente a noção de uma compreensão em mutação da realidade”
Embora o livro trate mais do conhecimento físico e da evolução do universo, também fala a “talhe de foice” da evolução humana.
Seja como for, dá para ver qual a visão dum verdadeiro cientista.
(OS CIENTISTAS DO MUNDO NÃO CONSEGUIRAM EXPLICAR A ORIGEM DA VIDA E POR QUAL MOTIVO SÓ A TERRA POSSUI VIDA)
R. – Não conseguiram ainda. É verdade. Mas já conseguiram explicar muita coisa, mais coisas do que eu e o Willer alguma vez sonhou.
Esperemos que num futuro próximo venham a descobrir, ou, pelo menos, que acumulem evidências que possam servir de base para alguma conclusão.
“Vide” o texto de Marcelo Gleiser “Com base nos êxitos alcançados no passado, confiamos em que, com o tempo, uma parte do que está actualmente oculto será integrada na narrativa científica, em que o que agora se desconhece passará a ser conhecido”
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Quanto ao mais, nem mereces resposta. Desconheces em absoluto qualquer tema ligado à evolução. Ès um zero à esquersa.
És mesmo um patego, ignorante, hipócrita e retardado mental.
O WILLER É QUE TEM DE APRENDER O QUE É A EVOLUÇÃO.
Praticamente toda a ciência (física, biologia, genética e muitos outros ramos) está ligada à EVOLUÇÃO.
Senão vejamos:
“Os três ganhadores de 2019 transformaram nossas ideias sobre o Universo. Enquanto as descobertas teóricas de Peebles contribuíram para nosso entendimento de como o Universo evoluiu depois do Big Bang, Mayor e Queloz exploraram nossa vizinhança cósmica em busca de planetas desconhecidos. Suas descobertas mudaram para sempre nossa concepção do mundo”, afirma um comunicado do Prémio Nobel.
São físicos, mas também são evolucionistas (a evolução não se confina ao homem, mas a todo o Universo, e se são evolucionistas no que concerne ao Universo, por maioria de razão são no que respeita às espécies). Tal como Marcelo Gleiser.
Não sei se acreditam em Deus, ou se são agnósticos, que é o que eu acho que são.
Pelo menos Michel Mayor disse textualmente “A visão religiosa diz que Deus decidiu que houvesse vida apenas aqui, na Terra, e a criou. Os fatos científicos dizem que a vida é um processo natural. Acredito que a única resposta é investigar e encontrar a resposta, MAS PARA MIM NÃO HÁ LUGAR PARA DEUS NO UNIVERSO.”
Esta deve ser também a posição dos seus colegas.
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(UM BURRINHO QUE DESAFIA QUALQUER CIENTISTA SOBRE A ORIGEM DA VIDA,COMO O PRIMATA DO QUAL EVOLUIU O HOMEM.DESENVOLVEU A INTELIGÊNCIA E COMO FOI DESENVOLVIDA NO HOMO-SAPIENS A LINGUAGEM,SE NÃO HOUVE O TEMPO DA LALAÇÃO.
E QUE DESAFIA JAMAIS O HOMEM HABITARÁ EM MARTE.VOCÊ NÃO SABE E NEM OS CIENTISTAS,POBRE INGÊNUO)
R.- Ainda não vi nenhum debate público entre o “FAMOSO WILLER” e qualquer cientista (mas tem que ser um cientista credenciado).
Nem vou ver, POIS ISSO SÃO APENAS BASÓFIAS DE UM TRESLOUCADO E IGNORANTE E BURRINHO que sabe apenas o que diz a Bíblia, mais nada.
E mesmo sobre a Bíblia só vê o que lhe apetece e o que quer ver.
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Tenho um curso superior e bacherelato noutro, sim.
Não digo que: segundo a Bíblia ….. (Porque isso é mentira absoluta). Só um cérebro tacanho como o do Willer acredita em tais besteiras.
A vida não começou na Mesopotâmia. Segundo estudos vários terá começado na África há 350 mil anos.
As primeiras comunidades agrícolas da Mesopotâmia surgiram no norte da região por volta do ano 7 000 a.C.
Não é nada como dizes. Segundo a bíblia……não tem nada de científico, nem dá para acreditar que ainda haja pessoas que debitem as lendas E OS MITOS bíblicos como se fossem verdades científicas.
Mas, já te disse. Fica lá com as tuas lendas e os teus mitos. Mas não os queiras impingir a ninguém. Talvez aos parolos, aos Domingos nas tuas assembleias.
ASSIM, TU É QUE UM ENORMÍSSIMO ENERGÚMENO.
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Não sejas imbecil e ridículo. Eu referi que a idade da Terra era de 4,54 mil milhões de anos.
A vida humana dependerá muito do que o homem fizer, isto é se o homem, na sua ânsia de descobrir, não “cavar” a sua própria extinção.
Mas a vida na Terra depende da existência do Sol. Logo, extinguindo-se este, termina a vida no Planeta Terra.
Os cientistas prevêem que dentro de 5 mil milhões de anos o Sol vai começar a expandir-se e que daqui a 7,5 mil milhões de anos engolirá por completo a Terra.
Num cenário tal, apenas os micro-organismos super-resistentes sobreviveriam. O que leva à conclusão de que só a tecnologia poderá salvar a raça humana – se esta ainda andar por cá.
O QUE TU DIZES QUE É MENTIRA, NÃO TEM INTERESSE NENHUM, SE NÃO FOR APOIADO COM DADOS CIENTÍFICOS, NÃO É COM A BÍBLIA, que de científico nada tem.
[R-UM BURRINHO QUE DESAFIA QUALQUER CIENTISTA SOBRE A ORIGEM DA VIDA,COMO O PRIMATA DO QUAL EVOLUIU O HOMEM.DESENVOLVEU A INTELIGÊNCIA E COMO FOI DESENVOLVIDA NO HOMO-SAPIENS A LINGUAGEM,SE NÃO HOUVE O TEMPO DA LALAÇÃO.
E QUE DESAFIA JAMAIS O HOMEM HABITARÁ EM MARTE.VOCÊ NÃO SABE E NEM OS CIENTISTAS,POBRE INGÊNUO]
Um burrinho de categoria, olé!
Ah! como eu gostava de ver e de rir. Tu é é que és um pobre ingénuo e um fanfarrão. Com que então desafias qualquer cientista? Gostava de ver, tu a passares vergonha. Como é que desafias qualquer cientista se tu nem sabes o que é ciência? Além de pobre ingénuo, também és cínico, maldoso, fanático e estúpido e cego.
Eu sei pouco, muito menos do que gostaria de saber, mas tu, além da Bíblia, não sabes nadinha, não sabes patavina de nada.
Tu não sabes mesmo o que é ciência.
A ciência é o conhecimento do mundo natural e físico. Mas é mais que isso, é uma visão de vida, um modo de viver, uma aspiração colectiva de crescer como espécie num mundo cheio de mistérios, medo e prodígios.
O dia em que tivermos demasiado medo de saltar para o desconhecido será o dia em que pararemos de crescer.
A ciência é uma resposta à nossa ânsia de compreender, de entendermos o mundo em que vivemos e qual o nosso lugar nele. Aborda as mesmas questões antuquíssimas que assombraram e inspiraram a humanidade ao longo dos séculos, questões de origens e termos, de lugar e significado. A ciência fala directamente à nossa humanidade, à noosa procura e à nossa ânsia de saber cada vez mais.
Os experimentos de Oparin e Miller,procuravam comprovar que a vida na terra SURGIU e não fora CRIADA,por meio de processos quimicos que a natureza sem nenhum conhecimento de ciencia produziu a vida,é tão que ridiculo que os coitados conseguiram 4 dos 20 aminoácidos de quê compõe a vida.
(Mas, como eu já te disse um milhão de vezes, evolução não tem nada a ver com a origem da vida. Arre! Que é preciso ser atrasado mental.)
R- Analisem esta declaração medíocre dos evolucionistas “qual relação entre a origem da vida e a evolução.
PERGUNTA,PERGUNTA,COMO PODE HAVER EVOLUÇÃO SEM EXISTIR VIDA,QUANTA BURRICE,SERÁ QUE O SURGIMENTO DA VIDA VEIO DA EVOLUÇÃO.
PSEUDOS CIENTISTAS NÃO POSSUEM ARGUMENTOS PARA ESTA AFIRMAÇÃO.
—A evolução não consegue respaldo cientifico pois não existem FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO DE UMA ESPÉCIE PARA OUTRA,,AAAAAAAFFFFFF!!!!
(Actualmente vivemos no período holoceno, que pode ser considerado um período interglacial. Existem estudos que referem que uma nova glaciação se aproxima, com um início estimado para daqui dois mil anos. Há, inclusive, uma equipe de cientistas russos que afirma que essa nova era já teve início na década atual.)
R-KKKKKKKKKKKKKKKKK,e o cara acredita nesta imbecilidade,quem de nós vai estar por aqui nesse tempo,E SOU EU QUE SOFRO DE RETARDO MENTAL ,PARA CRER QUE UM CIENTISTASINHO QUALQUER DIZ E EU DIGO QUE É MENTIRA.DUVIDAS ?
(Tu não paraces analfabeto, és mês,mo estúdido, néscio e burrinho, que acredita em histórias da carochinha.)
R-Esta é uma declaração de um cara que se diz ser juiz,super culto e inteligente consequência de um país desenvolvido (HUM Hum)o cara acredita que a vida surgiu do nada e formou tudo,acredita que a terra extinguirá,daqui a 4,5 milhões,acredita que existem seres em outros planetas,e que espécies se evoluem para não morrer,TENHO QUE ME SEGURAR PARA NÃO RIR.e sou eu que sou burrinho.
( Eu não estou incluso nesses doidos varridos, pois não acredito em histórias da carochinha, nem em cobras falantes e outras coisas do género,)
R-Como é isso,você acredita em lagarto que vira ave,crê que uma planta carnivora possui sistema nervoso,acredita que um quadrupede desceu da árvore e ficou em pé e virou homem,mas pelo jeito sua mente ainda é de um quadrúpede.morcego é uma ave que está virando animal ou vice-versa ?E o papagaio que fala ?Está aprendendo a falar?
AINDA VOU CONTINUAR …..
JOSE MARQUES,PAGÃO ! Minha consciência cristã diz que não devo tratar um hipócrita com palavras depreciativas,pois não devemos fazer acepção de pessoas pelo que elas são e sim pela índole.Então gajo,me perdoe,por ridicularizá-lo.
Como sempre posta textos preparados,que possui como finalidade tomar tempo e não expressar nada DE CIENTÍFICO SOBRE A EVOLUÇÃO.Mas vou responder aquilo que se aplica a mim.
(“Com base nos êxitos alcançados no passado, confiamos em que, com o tempo, uma parte do que está actualmente oculto será integrada na narrativa científica, em que o que agora se desconhece passará a ser conhecido”)
R-observe esta falácia do Marcelo Gleiser,joga para um futuro incerto,algo que não ocorrerá.
(Quanto ao mais, nem mereces resposta. Desconheces em absoluto qualquer tema ligado à evolução. Ès um zero à esquersa.
És mesmo um patego, ignorante, hipócrita e retardado mental.
O WILLER É QUE TEM DE APRENDER O QUE É A EVOLUÇÃO.)
R- EVOLUÇÃO É :Etimologicamente, este termo tem origem no latim evolutio, que significa o desdobramento de alguma coisa (antigamente os pergaminhos).
No âmbito da biologia, a teoria da evolução defende que as espécies se desenvolveram através de mutações lentas ou rápidas, de um estado rudimentar até apresentarem as suas características atuais. O exemplo mais polêmico e debatido da teoria da evolução é a evolução humana, que indica que o ser humano atual (homo sapiens) é resultado da evolução de espécies mais antigas como o homo habilis ou o homo erectus.PARECE-ME QUE DESCONHECE O QUE SEJA EVOLUÇÃO .COMO DISSIMULA.
(R.- Ainda não vi nenhum debate público entre o “FAMOSO WILLER” e qualquer cientista (mas tem que ser um cientista credenciado).)
rR-E não verá,cientistas como Gleiser, e Dawkings ,não permitem ser confrontados na internet todos seus sites não possui espaço para “opiniões”,são apenas mentirosos com temor,de que um willerzinho os desmascare.
(Tenho um curso superior e bacherelato noutro, sim.
Não digo que: segundo a Bíblia ….. (Porque isso é mentira absoluta). Só um cérebro tacanho como o do Willer acredita em tais besteiras.
A vida não começou na Mesopotâmia. Segundo estudos vários terá começado na África há 350 mil anos.)
R- É MUITA FALÁCIA EXPRESSO POR ESTE PAGÃO,língua de vibora.olha o contraditório,segundo a evolução a vida surgiu oriunda da atmosfera primitiva,vide Oparim e Miller ,da qual se formou um caldo orgânico,que interessante,NÃO EXISTE NA COMUNIDADE CIENTIFICA que este processo quimico ocorreu na África e você afirma que as primeiras civilizações surgiram na Mesopotâmia ,como descreve a biblia.Sua lingua de víbora QUAL SERÁ SUA VERDADE?
(Os cientistas prevêem que dentro de 5 mil milhões de anos o Sol vai começar a expandir-se e que daqui a 7,5 mil milhões de anos engolirá por completo a Terra.
Num cenário tal, apenas os micro-organismos super-resistentes sobreviveriam. O que leva à conclusão de que só a tecnologia poderá salvar a raça humana – se esta ainda andar por cá.
O QUE TU DIZES QUE É MENTIRA, NÃO TEM INTERESSE NENHUM, SE NÃO FOR APOIADO COM DADOS CIENTÍFICOS, NÃO É COM A BÍBLIA, que de científico nada tem.)
R-KKKKK,eu digo que é mentira esses micro-organismos não super resistentes como afirma a falsa ciencia,pois eles não existem.
continuo
O PAGÃO
(Um burrinho de categoria, olé!
Ah! como eu gostava de ver e de rir. Tu é é que és um pobre ingénuo e um fanfarrão. Com que então desafias qualquer cientista? Gostava de ver, tu a passares vergonha. Como é que desafias qualquer cientista se tu nem sabes o que é ciência? Além de pobre ingénuo, também és cínico, maldoso, fanático e estúpido e cego.)
R-ACEITE O MEU DESAFIO E ME DEMONSTRE COM SEUS CONHECIMENTOS SOBRE A EVOLUÇÃO ?
O QUE SABE SOBRE O PROCESSO EVOLUTIVO QUE EU NÃO SAIBA ?CREIO QUE TU SÓ SABE POSTAR ALGO DA INTERNET,CASO NÃO ENCONTRE SE PERDE NO ASSUNTO E SUA INCAPACIDADE DESPONTA.
NÃO HÁ NADA NA EVOLUÇÃO QUE EU NÃO POSSA LHE RESPONDER.
( A ciência fala directamente à nossa humanidade, à noosa procura e à nossa ânsia de saber cada vez mais._
r-saber só sobre aquilo que está ao alcance,A CIENCIA JAMAIS ACHARÁ UMA SOLUÇÃO PARA VIDA E OUTRA PARA MORTE,NÃO SABERÁ RESPONDER SOBRE O RESPONDER,NÃO PODERÁ FAZER PREVISÕES PARA O FUTURO,UM DIA ENTENDERÁ QUE O CONHECIMENTO DO HOMEM NÃO LHE PASSA DO QUE UMA VAIDADE.
ABRA SEUS OLHOS ,OH,PAGÃO.
https://brasil.elpais.com/brasil/2020/01/17/ciencia/1579284583_584643.html?%3Fssm=FB_BR_CM&fbclid=IwAR0pVEQg96WaHFh_iXuTA8GBP9jDK1Ud4YGcGLr-ZN7mG17BUHw6S8hmli4
És mesmo um patego. Cadavez mais comprovas que não percebes mesmo nada de nada.
E misturas “alhos com bogalhos”
Oparin e Miller nunca trabalharam juntos., um é Russo e outro Norte Americano.
Relizaram experiências independentes. Oparin com Haldane e Miller com Urey
Stanley Miller e Harold Urey desenvolveram um aparelho em que simularam as condições supostas para a Terra primitiva. Foi uma experiência científica concebida para testar a hipótese de Oparin e Haldane sobre a origem da vida. Foi desenvolvida na década de 1920.
Simulando as condições da Terra primitiva postuladas por Oparin e Haldane, criaram um sistema fechado, sem oxigénio gasoso, onde inseriu os principais gases atmosféricos, tais como hidrogénio, amónia, metano, além de vapor de água, através de descargas eléctricas, e ciclos de aquecimento e condensação de água, obteve-se após algum tempo, diversas moléculas orgânicas (aminoácidos). Tais moléculas orgânicas são indispensáveis para o surgimento da vida.
Hoje sabe-se que a experiência de Miller não estava correcta no que toca à composição da atmosfera primitiva, pois pensa-se que era rica em azoto e também tinha monóxido e dióxido de carbono. Mas a experiência provou o que tinha de provar. Além de tudo, também catapultou a astrobiologia, que estuda a origem da vida e das reacções químicas que permitiram o seu aparecimento na Terra.
A origem da vida é uma das questões mais polémicas e que intrigam a humanidade. È claro que ainda não descobriram nada de concreto até ao momento.
Nem eu disse nunca o contrário.
Mas o que é certo é que existem hoje dados convincentes para se poder afirmar que a vida existia na Terra há cerca de 3.800 milhões de anos. Os primeiros vestígios de vida na Terra (com 3.800 M.a.) estão relacionados com a actividade bacteriana e foram descobertos em Issua, Gronelândia. Também no Canadá, a Flora de Gunflint, com cerca de 2.000 milhões de anos e com idade mais recente, aproximadamente 700 milhões de anos, foi localizado na Austrália um jazigo de fósseis de Metazoários – Fauna de Edicar.
Por outro lado a evolução é nítida a vários níveis. Só um cego é que não a vê ou não quer ver.
A própria ciência evoluiu, ou seja, foram os homens que evoluíram com ela. Assim, desde que os primeiros seres humanos descobriram o fogo demoraram mais de um milhão de anos até inventarem a roda; depois demoraram apenas alguns milhares até inventarem a imprensa; a seguir apenas uns séculos a construir o primeiro telescópio; nos séculos seguintes, a intervalos cada vez mais curtos, saltou-se do motor a vapor para o motor de combustão, para os vaivéns espaciais e …. Actualmente, medimos o progresso científico em meses, avançando a uma velocidade estonteante.
Actualmente os cientistas da área lidam com distâncias na ordem milhões de anos-luz, para medir grandezas do Universo. Por exemplo, imaginando uma nave a uma velocidade de um centésimo da velocidade da luz, o que daria 3.000 km/s, levaria de um extremo ao outro da Terra menos de 7 segundos, levaria 2 minutos a chegar à lua e 15 h a chegar ao sol, para atravessar o nosso sistema solar, necessitaríamos de 3 semanas e meia.
À mesma velocidade, para ir de um extremo ao outro da nossa galáxia, demoraria nada menos nada mais do que 10 milhões de anos-luz.
Sabe-se que Andrómeda (a galáxia mais próxima) fica a uma distância que é só 20 vezes isso (200 milhões de anos-luz), mas para alcançarmos os limites do espaço que nos é visível através dos telescópios mais potentes, seria necessário ir 1.000 vezes mais longe ainda (ou seja 10.000 milhões de anos-luz). Isto à velocidade imaginária acima referida.
Mas calcula-se que existem entre mil milhões e 30.000 milhões de planetas na nossa galáxia, e cerca de 100.000 milhões de galáxias no universo, e pode-se calcular em dois triliões o número de planetas existentes no universo.
Do que não resta a menor dúvida, é de que são estas as distâncias com que os astrónomos lidam, no desenvolvimento dos seus trabalhos.
Ao lado disto, temos valores diminutos, tão diminutos que parece impensável que o homem consiga lidar com eles, mas é o que acontece na realidade na área da Bioquímica, da Física e da Biologia.
Comecemos pelo milímetro, o milésimo do milímetro chama-se mícron (divisão do milímetro em 1000 partes). Uma célula bacteriana tem cerca de dois mícrons. O comprimento de onda da luz visível (que limita o que nós podemos ver num microscópio óptico de grande resolução) é de cerca de 0,5 mícron.
Vamos agora descer mais uma escala, e vamos dividir o milímetro num milhão de partes. Então temos um comprimento conhecido por um nanómetro. A distância protótipo entre átomos adjacentes que se encontrem fortemente ligados num composto orgânico corresponde normalmente a um valor que oscila entre um décimo e um quinto de um nanómetro. Na melhor das hipóteses os cientistas conseguem ver distâncias de um nanómetro, ou mesmo de um pouco menos, se utilizarem um microscópio electrónico.
Por exemplo uma simples gota de água contém biliões de moléculas de água.
Por outro lado, os tempos curtos com que os cientistas lidam são inferiores ao picossegundo, isto é, um bilionésimo de um segundo, embora ainda existam tempos mais curtos quando se trata de reacções nucleares, ou de estudos sobre as partículas atómicas.
Para fazermos uma ideia diremos que um microsegundo é a milionésima parte de um segundo. Por exemplo um minuto é igual a 60.000.000 de microsegundos.
Se for um picossegundo é ainda muito mais curto, de modo que um segundo é igual à trilionésima parte de um segundo.
Mas se for um Fentossegundo então será um tempo exageradamente curto, corresponde a um quadrilionésimo de um segundo, isto é o Fentossegundo está para um segundo como um segundo está para 32 milhões de anos.
E ainda existem tempos mais curtos….
O Fentossegundo está sendo utilizado no laser de Fetomssegundo, que serve para cirurgias para correcção de graus de miopia, astigmatismo, hipermetropia.
Estes diminutos intervalos de tempo são o tipo de escala de tempo na qual se dá a vibração de moléculas, e a vibração dos átomos dentro das moléculas.
O que é importante salientar é que este é, “grosso modo”, o ritmo inerente às reacções químicas. Uma enzima – um catalisador orgânico – pode reagir mil ou mais vezes num segundo. Isto pode parecer-nos rápido, mas é lento em termos da escala de tempos das vibrações atómicas.
Quando recuamos e revemos mais uma vez estas escalas muito díspares – o tamanho diminuto de um átomo e o tamanho quase inimaginável do universo; o tempo de uma reacção química, comparado com a vasta eternidade desde o Big Bang -, verificamos que em todos os casos as nossas intuições, baseadas na nossa experiência de todos os dias, acabam por ser muito enganadoras.
Na Natureza, o papel do infinitamente pequeno é infinitamente grande, ou seja, a hipercomplexidade do infinitamente pequeno assemelha-se à do infinitamente grande.
Por outro lado sabemos que:
O corpo humano compõe-se de cerca de cem biliões de células.
O cérebro humano possui uns bons 100 mil milhões de neurónios interconectados.
Em cerca de três milhões de anos, que representam cerca de 120.000 gerações, o volume do cérebro humano mais que duplicou, passando de 600 cm cúbicos para 1400 cm cúbicos em média.
Ao mesmo tempo a capacidade da neuromemória humana passou de um nível que se pode avaliar em um bilião de conexões, no caso do Homo Habilis, para um nível próximo das cem biliões de conexões no caso do Homo Sapiens.
Tudo isto são curiosidades, e verdades irrefutáveis. Os cientistas hoje em dia lidam com estes valores, do muitissimo grande ao infinitamente pequeno.
SE TUDO ISTO NÃO É EVOLUÇÃO (desde a descoberta do fogo há mais de um milhão de anos, até aos dias de hoje) O QUE SERÁ??
A EVOLUÇÃO DEVE-SE AFERIR EM RELAÇÃO A TUDO.
Dizes que a evolução não consegue respaldo científico? A evolução é científica, pois só pois os cientistas que estudam a evolução fazem-no com base em experimentos vários e experiências e medições, etc….
AGORA O CRIACIONISMO, ESSE SIM, NÃO TEM RESPALDO CIENTÍFICO ALGUM.
O CRIACIONISMO É A CRENÇA RELIGIOSA DE QUE A HUMANIDADE, A VIDA, A TERRA E O UNIVERSO SÃO A CRIAÇÃO DE UM AGENTE SOBRENATURAL, com base em que? Nas lendas e mitos religiosos. No caso em discussão, no Génesis descrito na Bíblia, como se isso tivesse algo de cientifico.
E AINDA DUVIDAS DE QUE ÉS PARVINHO?
Já te disse, guarda essas crenças para as debitares aos Domingos na Assembleia dos sonsos Evangélicos, mas não as queiras impingir a mim nem a ninguém com um bocado de senso.
És mesmo imbecil, duvidas? Não duvides. Tu não sofres de retardo mental. És retardado mental.
Actualmente vivemos no período holoceno.
O Holoceno foi subdividido pela Comissão Internacional sobre Estratigrafia em três patamares:
Gronelandês, estendendo-se de 11,65 mil a 8,326 mil anos;
Norte – Gripiano, estendendo-se de 8,326 mil a 4,2 mil anos;
Meghlaiano, estendendo-se de 4,2 mil anos até o presente.
E existem estudos que referem que uma nova glaciação se aproxima. Qual é a dúvida? Se tais estudos têm fiabilidade, o tempo o dirá.
Mas que o clima tende a altera-se, isso é um facto.
——————–
[(Tu não pareces analfabeto, és mesmo estúpido, néscio e burrinho, que acredita em histórias da carochinha.)
Esta é uma declaração de um cara que se diz ser juiz,super culto e inteligente consequência de um país desenvolvido (HUM Hum)o cara acredita que a vida surgiu do nada e formou tudo,acredita que a terra extinguirá,daqui a 4,5 milhões,acredita que existem seres em outros planetas,e que espécies se evoluem para não morrer,TENHO QUE ME SEGURAR PARA NÃO RIR.e sou eu que sou burrinho.)]
R.- Ainda duvida que és burrinho? Burro e parvo.
É uma declaração baseada naquilo que escreves. Não é preciso ser juiz nem super culto para o afirmar. (e eu já disse e repito, não sei tudo, até sei pouco, mas tento cada vez mais aprender com quem sabe). Não é com o Willer que aprendo nada
Tu és mesmo parvinho, além de tudo o que disse acima, és mesmo doido varrido, não dizes coisa com coisa.
Eu nunca te disse que acredito que a vida surgiu do nada (JÁ TE DISSE MUITA VEZ QUE AINDA NÃO SA SABE COMO SURGIU A VIDA, talvez ainda se venha a saber), também não disse em lado algum que acredito que a Terra se extinguirá daqui a 4,5 milhões da anos
(Não sejas imbecil e ridículo. Eu referi foi que a idade da Terra era mais ou menos de 4,54 mil milhões de anos.)
A vida humana dependerá muito do que o homem fizer, isto é se o homem, na sua ânsia de descobrir, não “cavar” a sua própria extinção.
Mas a vida na Terra depende da existência do Sol. Logo, extinguindo-se este, termina a vida no Planeta Terra.
Os cientistas prevêem que dentro de 5 mil milhões de anos o Sol vai começar a expandir-se e que daqui a 7,5 mil milhões de anos engolirá por completo a Terra.
TAMBÉM NUNCA DISSE EM LADO ALGUM QUE EXISTEM SERES NOUTROS PLANETAS.
ALÉM DE TUDO O QUE DISSE ACIMA TAMBÉM ÉS MENTIROSO.
Olha que isso fica mal a um pastor evangélico (que é o que tu deves ser)
E O QUE TU DIZES QUE É MENTIRA, NÃO TEM INTERESSE NENHUM, NEM VALOR NENHUM, SE NÃO FOR APOIADO COM DADOS CIENTÍFICOS, NÃO É COM A BÍBLIA, que de científico nada tem.
AINDA DUVIDAS QUE ÉS BURRINHO.
Também és mesmo estúpido. Como não sabes nada, agora deturpas tudo.
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Já acima te deixei ficar várias instituições de todo o mundo que defendem a evolução e são contra o criacionismo.
Ainda não te chega? Ou queres mais?
• 1 Órgãos do Brasil
o 1.1 Ministério da Educação e Cultura (MEC)
o 1.2 Academia Brasileira de Ciências (ABC)
o 1.3 Sociedade Brasileira de Genética (SBG)
o 1.4 Sociedade Brasileira de Paleontologia (SBP)
o 1.5 Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC)
o 1.6 Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBENBIO)
o 1.7 Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (ABRAPEC)
o 1.8 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
o 1.9 Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
o 1.10 Sociedade Brasileira de Física (SBF)
• 2 Órgãos dos Estados Unidos
o 2.1 American Association for the Advancement of Science (AAAS)
o 2.2 American Association of University Professors (AAUP)
o 2.3 American Astronomical Society (AAS)
o 2.4 American Chemical Society (ACS)
o 2.5 American Geophysical Union (AGU)
o 2.6 American Institute of Physics (AIP)
o 2.7 American Psychological Association (APA)
o 2.8 American Society of Agronomy (ASA)
o 2.9 American Society for Biochemistry and Molecular Biology (ASBMB)
o 2.10 Botanical Society of America (BSA)
o 2.11 Federation of American Societies for Experimental Biology (FASEB)
o 2.12 National Association of Biology Teachers (NABT)
o 2.13 National Center for Science Education (NCSE)
o 2.14 National Science Teachers Association (NSTA)
o 2.15 National Academy of Sciences (NAS)
o 2.16 Kentucky Academy of Science (KAS)
o 2.17 Kentucky Paleontological Society (KPS)
o 2.18 Universidade de Lehigh – Departamento de ciências Biológicas
• 3 Órgãos do Reino Unido
o 3.1 Association for Science Education (ASE)
• 4 Outros países e órgãos internacionais
o 4.1 Elie Wiesel Foundation for Humanity Nobel Laureates Initiative
o 4.2 Conselho da Europa
o 4.3 University of New South Wales (UNSA)
o 4.4 Interacademy Panel Statement on the Teaching of Evolution
o 4.5 Royal Astronomical Society of Canada Ottawa Centre (RASC)
o 4.6 Royal Society
o 4.7 Project Steve
• 5 Lista de publicações científicas contra o Design Inteligente
o 5.1 2015 – Experiential Thinking in Creationism – A Textual Analysis
o 5.2 2016 – Carta ao Editor: A Pseudociência do Design Inteligente
o 5.3 2016 – Creationism and intelligent design are incompatible with scientific progress: A response to Shanta and Vêdanta
o 5.4 2016 – A Percepção Sobre a Hipótese do Design Inteligente no Brasil (Minas Gerais)
o 5.5 2017 – Scientists need social media influencers
o 5.6 2019 – A biochemist’s crusade to overturn evolution misrepresents theory and ignores evidence
APRESENTA/ME AGORA TU INSTITUI;\OES MUNDIAIS CONTRA O EVOLUCIONISMO.
APRESENTA-ME OUTRAS A FAVOR DO CRIACIONISMO, SEM SER AS INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS PROTESTANTES E PORVENTURA ALGUMA CATÓLICA. APRESENTA-ME UMA SÓ QUE SEJA CIENTÍFICA.-
ISSO É QUE QUERO VER…………………..
Oh Willerzinho, a tua consciência cristã diz-te que não deves tratar os outros com palavras deprciativas, mas é o que fazes e o que fizeste sempre. Não sejas hipócrita.
E se eu te trato de forma depreciativa foi para responder às tuas provocações.
Além de que te assentam todas muito bem.
Eu posto textos preparados, mas sou eu que os preparo. E tu, não sejas ridículo. Eu não posto nada de científico, porque eu não sou cientista, como tu não és.
Mas eu procuro em livros científucos, e não só, o comhecimento que me falta.
NÃO É NA BIBLIA (que apesar de tudo também tenho) que vou procurar conhecimentos científicos.
A frase de Marcelo não é uma falácia (falsidade), mas antes uma realidade. Na verdade, esta frase dita há 100 anos seria uma previsão acertadíssima em relação a tudo o que se descobriu e inovou neestes 100 anos. E foi tanta coisa, coisas que tu nem sonhas. No campo da física, da astronomia, da biologia, da medicina, etc.
Por isso, nada mais acertado dizer como ele disse: “Com base nos êxitos alcançados no passado, confiamos em que, com o tempo, uma parte do que está actualmente oculto será integrada na narrativa científica, em que o que agora se desconhece passará a ser conhecido”. Significa que daqui a 100, 200 e mais anos muita coisa mais se vai descobrir e alcançar, pois a ciência cada vez está mais evoluída.
Basta ver o longo caminho que os fomens fizeram desde que descobiu o fogo e a forma de o controlar, há mais de um milhão de anos.
A Evolução é isso que disseste, mas é muito mais. A evolução não se dá só na Biologia, mas em todos os campos, na física, química, astronomia, astrobiologia, etc.. A evolução humana, que ainda se continua a estudar, é apenas um ramo de toda a evolução.
Richard Dawkins tem alguns debates na internet. Marcelo Gleiser que eu saiba só tem palestras. Mas são palestras muito elucidativas. Não são apenas mentirosos como dizes, pois sabem muito mais que tu ou que eu. Por outro lado, estou mais que certo que não seriam desmascarados pelo Willer. Disso é que tenho eu a certeza.
Mas, ainda não vi nenhum debate público entre o “FAMOSO WILLER” e qualquer cientista, isso é que é verdade. Com quem aceite debates, claro.
ADAUTO LOURENÇO TAMBÉM NÃO TEM DEBATES COM NENHUM CIENTISTA, limita-se a palestras mais nada.
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Não me chames pagão, porque um pagão é alguém que pertençe a uma religião não monoteista, ou então que adora ídolos. Se me chamares Ateu, sim, está correctíssimo.
A vida não começou na Mesopotâmia. Segundo estudos vários terá começado na África há cerca de 350 mil anos. Isto está mais que assente. Se vires bem, todos os estudos apontam neste sentido.
NÃO MISTURES ALHOS COM BOGALHOS. OPARIM E MILLER FIZERAM UM EXPERIMENTO PARA DESCOBRIR A ORIGEM DA VIDA, HÁ 3.800 MILHÕES DE ANOS. NÃO TÊM NADA A VER COM O APARECIMENTO DO HOMEM.
Eu disse é que a civilização na Mesopotâmia (no Médio Oriente ou Crescent Fértil) terá começado no ano 7.000 A.C..
Há uns 50 000 anos, os seres humanos lançaram-se à conquista do planeta em diferentes rumos desde África. Um rumo alcançou à Austrália. Outro chegou à Ásia Central, para logo se dividir em dois, um à Europa, e outro caminhou até cruzar o Estreito de Bering e chegou à América do Norte.
A civilização surgiu com a agricultura e a pastorícia.
Mas não temos só a civilização na Mesopotâmia, temos outras civilizações antigas.
Por exemplo, de acordo com um novo estudo, publicado na revista Scientific Reports, a cultura do Vale do Indo existia há pelo menos oito mil anos, ao contrário dos 5.500 anos estimados até agora. Segundo as estimativas obtidas pelos autores do novo estudo, a referida civilização supera o Antigo Egipto e Mesopotâmia em antiguidade. Os cientistas conseguiram determinar a idade da cultura do Vale do Indo após terem submetido fragmentos e ossos encontrados na localidade de Bhirrana a várias análises, entre as quais a datação por carbono 14.
Deixa lá a Bíblia em paz. A Bíblia não diz sequer qual é a antiguidade da civilização no Médio Oriente ou Crescent Fértil. Mas, além do mais, não fala sequer noutras civilizações. Nem podia, claro.
(volto a dizer-te: não mistures alhos com bugalhos, como fazes muita vez)
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Já te disse que o que tu dizes que é mentira, não tem valor nenhum, pois não é acompanhado de nenhum dado científico.
A ciência não é falsa. Tu é que és falso.
Há muitos microrganismos, mas mesmo muitos, alguns de que tu nunca ouviste falar, nem eu. Mas eu já li alguma coisa sobre isso. Microrganismos a viver em habitats impensáveis no fundo do mar, em regiões vulcânicas e não só.
Muitos microrganismos são agentes patogénicos, mas muitos são benéficos para outras espécies, vivendo como simbiontes, ou para o meio ambiente, como as bactérias que decompõem a matéria orgânica dentro do ciclo biogeoquímico. Podem encontrar-se microrganismos em todos os habitats, tolerando os ambientes mais extremos, desde o fundo dos oceanos, passando pelo solo terrestre, e até na atmosfera.
Ao dizeres que é mentira, só mostras a tua ignorância.
Continuas sendo um burrinho. Eu não aceito nenhum desafio, porque, por um lado, não sou cientista. Só sei o que vou aprendendo pelos meus estudos e pelas minas leituras. Por outro, não aceitava nenhum debate contigo, porque não te conheço e o que conheço de ti, dos teus escritos aqui, não abona nada em teu favor. Seja como for, o repto foi ver um debate entre ti e um cientista.
Algo que nunca vai acontecer, eu sei. Por isso escusas de andar com bravatas.
Eu não posto só algo da internet, também tenho uma vasta livraria sobre todos os assuntos.
E a ciência fala directamente à nossa humanidade, à nossa procura e à nossa ânsia de saber cada vez mais.
O conhecimento do homem não é só vaidade (embora possa haver casos em que o seja), mas sim um benefício para o próprio homem. Se não fossem as descobertas e as invenções do homem ainda vivíamos na idade da pedra.
Como já te disse, a ciência já comprovou que, ao longo dos milhões de anos do planeta, do que é capaz e de quanto foi benéfica.
TU NÃO SABES MESMO O QUE É CIÊNCIA.
Como já te disse:
A ciência é o conhecimento do mundo natural e físico. Mas é mais que isso, é uma visão de vida, um modo de viver, uma aspiração colectiva de crescer como espécie num mundo cheio de mistérios, medo e prodígios.
O dia em que tivermos demasiado medo de saltar para o desconhecido será o dia em que pararemos de crescer.
A ciência é uma resposta à nossa ânsia de compreender, de entendermos o mundo em que vivemos e qual o nosso lugar nele. Aborda as mesmas questões antuquíssimas que assombraram e inspiraram a humanidade ao longo dos séculos, questões de origens e termos, de lugar e significado. A ciência fala directamente à nossa humanidade, à nossa procura e à nossa ânsia de saber cada vez mais.
E deixa de me chamar pagão, porque é mentira. Sou mesmo é Ateu, com muito gosto.
A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA
A ciência está em constante evolução. Muitas teorias estão sendo superadas por novas teorias. O que era tido como verdade no passado, hoje não é mais. Telescópios e microscópios multiplicaram as suas capacidades. E aumentaram as descobertas científicas.
Conforme a Enciclopedia Larousse Cultural teoria é: “Conjunto organizado de princípios, de regras, de leis científicas que visam descrever e explicar um certo conjunto de fatos: teoria da gravitação universal, da relatividade”. No século passado houve um boom de teorias.
Uma teoria é sempre um objeto de estudo. Algumas dessas teorias persistem até hoje como, por exemplo: a teoria da evolução, de Charles Darwin, diz que todos os animais se originaram de um tronco comum; a teoria do Big Bang, de Alexander Friedmann, diz como terá surgido o Universo, etc.
Enfim, mais importante que qualquer teoria, é a evolução das pesquisas.
E não ocorrer como no passado, quando muitos pesquisadores se promoveram com teorias infundadas, pois as pesquisas não eram comprobatórias.
Mas as teorias são sempre importantes para a evolução da ciência e a compulsão de cientistas.
O conhecimento científico não permanece igual ao longo dos anos. O que é considerado verdade hoje, pode não ser no futuro. Há 6 séculos pensava-se que a Terra era o centro do universo. Hoje sabemos que ela não é sequer o centro do Sistema Solar. A teoria da relatividade de Einstein mudou as bases da Física alterando conceitos tão fundamentais como tempo e espaço.
De acordo com Thomas Kuhn, a ciência, quando madura, deve ser regida por um único paradigma, que seria um conjunto de informações que mostrariam o que fazer e quais leis seguir. Desse modo, existe um critério de demarcação entre o conhecimento considerado científico e aquele não considerado. O primeiro seria regido por um único paradigma, enquanto que o segundo ainda estaria sob vários paradigmas.
Para Kuhn, um paradigma deve estar sempre apoiado a embasamentos experimentais, e não apenas teóricos. No entanto, quando um paradigma mostra-se incapaz de explicar a uma série de dados observacionais, entra em crise, e pode ceder lugar a um novo paradigma: a revolução científica então ocorre, e, de acordo com Kuhn, é por meio apenas de revoluções que a ciência pode progredir. A ciência então precisa de longos períodos de ciência normal, mas também necessita de revoluções, geradas por crises, para avançar
MAS, A CIÊNCIA É UMA BUSCA DO CONHECIMENTO ACERCA DO UNIVERSO E DO MODO COM ESTE FUNCIONA.
É UMA BUSCA SEM FIM, PORQUE OS CIENTISTAS NÃO SE CONTENTAM COM A PRIMEIRA EXPLICAÇÃO QUE ENCONTRAM,
PROCURANDO SEMPRE EXPLICAÇÕES MELHORES. TENTANDO DESCOBRIR RAZÕES FUNDAMENTAIS PARA QUE TUDO SEJA COMO É.
ESTUDAR TODO O UNIVERSO É UMA TAREFA GIGANTESCA.
POR ISSO, NÃO ADMIRA QUE EXISTAM TANTAS ÁREAS DIFERENTES NA CIÊNCIA. A CIÊNCIA NÃO SE LIMITA AO QUE ACONTECE DENTRO DE UM LABORATÓRIO – ESTÁ SEMPRE À NOSSA VOLTA.
AS MÁQUINAS COMEÇAM A FUNCIONAR E DESEMPENHAM AS SUAS TAREFAS PORQUE OBEDECEM A CERTAS LEIS CIENTÍFICAS QUE CONTROLAM O SEUFUNCIONAMENTO. E, SE AVARIAM, É PORQUE OUTRAS LEIS CIENTÍFICAS AS IMPEDEM DE FUNCIONAR.
MAS O QUE É MAIS QUE CERTO É QUE A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA É TAL, QUE NÃO SE SABE ONDE IRÁ PARAR.
OH WILLER! NÃO SE PODE TRAVAR O FUTURO, NÃO TE PARECE? OU AINDA DUVIDAS?
PAULO,PELO AMOR DE DEUS,SE ESTE SITE MENTIROSO FOSSE VERDADE,ENTÃO QUER DIZER QUE AQUELA ESTÓRIA DA ATMOSFERA PRIMITIVA seria falsa.
(https://brasil.elpais.com/brasil/2020/01/17/ciencia/1579284583_584643.html?%3Fssm=FB_BR_CM&fbclid=IwAR0pVEQg96WaHFh_iXuTA8GBP9jDK1Ud4YGcGLr-ZN7mG17BUHw6S8hmli4
(“Ninguém pode retroceder dois bilhões de anos e ver exatamente o que aconteceu, mas podemos traçar uma hipótese de como os eucariotas surgiram a partir dos micróbios. E fizemos isso graças ao primeiro cultivo vivo dessas arqueias e ao conhecimento prévio que tínhamos sobre a origem dos eucariotas”, explica Imachi.
A hipótese coincide com a apresentada nos anos sessenta pela bióloga norte-americana Lynn Margulis. Segundo ela, as mitocôndrias e os cloroplastos que ajudam as plantas a se alimentarem de luz nasceram por simbiose. Em 1999, a bióloga espanhola Purificación López-García teorizou que os eucariotas apareceram por uma aliança de sintrofia com as bactérias. Os cientistas japoneses observaram que as arqueias descobertas se alimentam de aminoácidos e, para poder digeri-los, estabelecem uma sintrofia com as bactérias de seu entorno —que lhes fornecem pequenas quantidades de oxigênio. Por isso, Imachi só foi capaz de criá-las quando as deixou viver junto às suas companheiras e cooperar com elas.
Talvez essa necessidade de oxigênio bacteriano tenha sido muito maior há dois bilhões de anos, quando a Terra começou a se encher desse composto, afirmam Christa Schleper e Filipa Sousa, especialistas em arqueias da Universidade de Viena, num comentário sobre o estudo. Naquela época, é provável que as arqueias já tivessem parte da maquinaria genética para ler e transcrever o DNA que precisavam para se transformarem em células complexas.
R-Eu não aguento mais de tanto asneira,os supostos ficam só na base da teoria e da suposição,Leia o detalhe do japonês NINGUÉM PODE RETROCEDER 2 BILHÕES DE ANOS PARA VER COMO ERA A VIDA NA SUPOSTA IDADE DA TERRA,é totalmente contraditória com que reza a evolução .Pobre coitados acredita em tudo que lê.
Não aprendeu nada ainda Paulo ??????
Num falei que ia sobrar pra mim? Procure saber quem foi Lynn Marguilis. Alias, porque a mencao ao seu nome? Qual e seu argumento, o que voce esta querendo dizer? E o H Imachi? Ambos sao biologos evolucionistas. o que ele tem a ver com essa estoria?
JOSÉ ,PAGÃO SEM ESPERANÇA,cola muita besteira como todo evolucionista e ateu fazem,procuram um meio através de grandes falácias convencer incautos com assuntos sem nenhuma veracidade cientifica.Vou me abster apenas algo que julgo interessante.
(Oparin e Miller nunca trabalharam juntos., um é Russo e outro Norte Americano.)
R- Nota-se que o pagão não possui capacidade para interpretar um texto,na ciencia evolutiva,são os unicos que procuravam demonstravam em laboratórios que a vida surgiu da atmosfera primitiva,JAMAIS DISSE QUE TRABALHAVAM JUNTOS.
( Os primeiros vestígios de vida na Terra (com 3.800 M.a.) estão relacionados com a actividade bacteriana e foram descobertos em Issua, Gronelândia. Também no Canadá, a Flora de Gunflint, com cerca de 2.000 milhões de anos e com idade mais recente, aproximadamente 700 milhões de anos, foi localizado na Austrália um jazigo de fósseis de Metazoários – Fauna de Edicar.)
R-Segundo Paulo esta declaração é falsa e inócua veja o que colei do site sugerido por Paulo (Após quase 15 anos de trabalho, cientistas japoneses conseguiram pela primeira vez tirar do fundo do mar e criar em laboratório arqueias de Asgard, o misterioso organismo que pode explicar a origem de todas as formas de vida complexa da Terra, incluindo os humanos.)Esta declaração que só fica na suposição derriba a suposição da FAUNA DE EDICAR.AAAAAAFFFFFFFFFFF!!!!!!!!!!!!!!
(Tudo isto são curiosidades, e verdades irrefutáveis. Os cientistas hoje em dia lidam com estes valores, do muitissimo grande ao infinitamente pequeno.
SE TUDO ISTO NÃO É EVOLUÇÃO (desde a descoberta do fogo há mais de um milhão de anos, até aos dias de hoje) O QUE SERÁ??)
R-Um texto de cultura inútil,é evidente que 99 % de população mundial,não apegará nestas informações FALSO PORTUGUÊS PAGÃO,VOCÊ NÃO POSTOU COMO AQUELA CULTURA INÚTIL EVOLUI,COMO O TEMPO EVOLUIU PARA 24 HORAS ?NÃO DISSE COMO A FISICA EVOLUIU,ESTUDE MAIS E SEJA MAIS OBJETIVO,ASSIM NÃO CONVENCE A NINGUÉM.
(AGORA O CRIACIONISMO, ESSE SIM, NÃO TEM RESPALDO CIENTÍFICO ALGUM.
O CRIACIONISMO É A CRENÇA RELIGIOSA DE QUE A HUMANIDADE, A VIDA, A TERRA E O UNIVERSO SÃO A CRIAÇÃO DE UM AGENTE SOBRENATURAL, com base em que? )
R-Como disse JESUS CRISTO ESSE NOME QUE TRANSCENDE O TEMPO,NÃO EXISTE,NÃO EXISTIRÁ OUTRO NOME QUE SUPERE O DELE,O QUAL DISSE:
“Para onde vais,nada do que possui,do que sabes,terá valor ” No livro de eclesiastes 9:5(…mas os mortos não sabem coisa nenhuma ,nem tampouco terão eles(evolucionistas e ateus )PORQUE SUA MEMÓRIA JAZ NO ESQUECIMENTO) e esta são as condições desses supostos cientistas vivos para o futuro.
POR QUE DEVERIA CRER NESSAS BABOSEIRAS HUMANAS ?
CONTINUO
CONTINUANDO :
(Já acima te deixei ficar várias instituições de todo o mundo que defendem a evolução e são contra o criacionismo.
Ainda não te chega? Ou queres mais?)
R-Entenda uma coisa,Jose ,estas instituições são apenas fontes de cientistas para arrecadar fundos e fama,MAS NENHUM DELES NÃO PROVAM COMO A VIDA SURGIU,tú o sabes ?,NÃO SABEM COMO UMA ESPÉCIE EVOLUIU PARA OUTRO,ESSA É A MINHA BRIGA COM ESTA TEORIA FANTASIOSA,.
(APRESENTA/ME AGORA TU INSTITUI;\OES MUNDIAIS CONTRA O EVOLUCIONISMO.
APRESENTA-ME OUTRAS A FAVOR DO CRIACIONISMO, SEM SER AS INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS PROTESTANTES E PORVENTURA ALGUMA CATÓLICA. APRESENTA-ME UMA SÓ QUE SEJA CIENTÍFICA.-)
R- Para seu entendimento sou CRISTÃO e não sigo preceitos criados por homens,que pregam o amor de Deus,mas seus corações estão nos bens materiais.
-scient American
-Research News Berkeley Lab
-Field Museum of Natural history
-Sociedade brasileira para o Progresso da ciência.
Deixa de ser parvinho,as referências institucionais nem todas são evolucionistas e nem cientificas,procure ser HONESTO.
(Oh Willerzinho, a tua consciência cristã diz-te que não deves tratar os outros com palavras deprciativas, mas é o que fazes e o que fizeste sempre. Não sejas hipócrita.E se eu te trato de forma depreciativa foi para responder às tuas provocações.
Além de que te assentam todas muito bem.)
R-ISSO MESMO,EU ESTAVA ME EQUIVALENDO A SUA IGNORÂNCIA E AO SEU PRECONCEITO,E SUA MEDIOCRIDADE ME FAZIA SER PIOR DO QUE TU.
(Eu posto textos preparados, mas sou eu que os preparo. E tu, não sejas ridículo. Eu não posto nada de científico, porque eu não sou cientista, como tu não és.)
R-Não sejas mentiroso,não possui capacidade tal,são textos colados sim,Não posta nada cientifico,POIS NÃO EXISTE NA DE CIENTIFICO NA EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES,não o sou MAS SEI REFUTAR QUALQUER ASSUNTO SOBRE A EVOLUÇÃO,COMO ASSIM NÃO O FEZ QUANDO O DESAFIEI,POR ISTO,NÃO SEJAS HIPÓCRITA,OH GAJO!
(A frase de Marcelo não é uma falácia (falsidade), mas antes uma realidade. Na verdade, esta frase dita há 100 anos seria uma previsão acertadíssima em relação a tudo o que se descobriu e inovou neestes 100 anos. E foi tanta coisa, coisas que tu nem sonhas. No campo da física, da astronomia, da biologia, da medicina, etc.)
R-HÃ HÃ ,Nós estamos debatendo EVOLUÇÃO OU FISICA,então mude seus objetivos,dentro do conceito evolutivo.
(Não me chames pagão, porque um pagão é alguém que pertençe a uma religião não monoteista, ou então que adora ídolos. Se me chamares Ateu, sim, está correctíssimo.)
R- Estás completamente errado sobre conceito de paganismo.Torna-se idolatria todo aquele se aplica totalmente algo criado por humanos,você morre pelo Darwinismo,pelo materialismo,pelo HUMANISMO,ENTENDEU PAGÃO.
VOU CONTINUAR.
Sobre Oparin e Miller já te disse tudo o que tinha a dizer.
Quando souberes (que ainda não sabes) o que é a ciência, saberás que foi apenas um experimento que, sabe-se hoje não estava totalmente correcto, como já te disse.
Mas a experiência provou o que tinha de provar. Além de tudo, também catapultou a astrobiologia, que estuda a origem da vida e das reacções químicas que permitiram o seu aparecimento na Terra.
——-
Já te disse muita vez que não me interessa o que te disse o Paulo (que eu não conheço de lado algum) nem o que tu lhe disseste.
Ediacara (e não Edicar) é o nome de uma região da Austrália onde ocorrem os mais antigos fósseis de metazoários (Pré-Cambriano – 600 milhões de anos e mais), animais com células organizadas em tecidos e órgãos. Dessa forma, esta ocorrência fóssil está entre as mais importantes do mundo.
Mas eu dei-te outros exemplos (Iça, Gronelândia, Canadá), onde se encontraram vestígios de vida na Terra.
NÃO SEJAS IMBECIL, NEM IGNORANTE OH GAJO
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Um texto de cultura inútil, apenas porque tu és um inútil. E cultura não tens nenhuma.
PROTESTANTE, FALSO BRASILEIRO, DESPEITADO E BRUTAMONTES.
Tu não sabes relacionar as coisas?
O cérebro resultou de um longo processo de evolução biológica, que foi sendo moldado ao longo de milhões de anos.
A evolução da vida e dos comportamentos sociais têm muito a ver com o reconhecimemto de objectos, a interpretação de imagens e a interação com o meio ambiente. Tudo isto eram competências imprescindíveis para viver na selva, como viveram os nossos antepassados..
Os nossos antepassados longínquos, quando habitavam a selva e quando encontravam um leão no caminho e não percebiam que era um leão nem o que ele lhes podia fazer, não iriam longe na vida, como é bom de ver.
Todas as competências que possuímos foram adquiridas ao longo de milhões e muitos milhares de anos por tentativas de sobrevivência.
A verdade é que muitas centenas de milhares de anos de evolução biológica nos permitiram desenvolver tanto essas competências que as exercemos quase sem pensar.
A evolução do Homo Sapiens como espécie distinta de outros hominídeos, como dos grandes macacos e mamíferos placentários engloba muitas disciplinas científicas, incluindo a biologia, a antropologia física, a primatologia, a arqueologia, a genética, a linguística, etc..
A vida de um agricultor há 3.200 a.C. e a dos seus descendentes em 1.200 a.C. era praticamente a mesma, tal como com os conhecimentos de medicina entre os tempos da Babilónia em 2000 a.C. e o século XVI na Europa (que eram quase os mesmos). Até que nesse Século Guttenberg inventou a tipografia, ocorreu a viagem de Vasco da Gama que iniciou a globalização, acontecimentos que desembocaram no iluminismo e na emergência do espírito científico e depois na invenção da máquina a vapor, que conduziu à revolução industrial. A partir daí, a evolução deixou de acontecer em intervalos de milhões ou milhares ou centenas de anos e passou a acontecer em intervalos de décadas e depois de anos. A prova é que houve mais mudanças tecnológicas na década de 2.010 do que em todo o século XX.
Actualmente a capacidade da computação já é de tal grandeza, que qualquer dia somos ultrapassados pela inteligência artificial.
O projecto actual dos cientistas da computação é o IAG (inteligência artificial geral) e da forma como a evolução se está a dar acredito que numas décadas vão conseguir, senão um progresso completo, mas perto disso. A prova disso é o Deep Learning, que é um ramo de aprendizado de máquina (Macine Learning) que já conseguiu resultados assombrosos na América e na China.
Não sabemos o que nos reserva o futuro, essa é a verdade.
Tu queres falar de evolução biológica e evolução humana?
Já falei muito sobre o assunto, mas tu só queres saber das lendas e dos mitos da Bíblia.
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OH GAJO IMBECIL, tu até agora não me disseste nada, a não ser pôr questões (algumas delas bem parvas). COMO O TEMPO EVOLUIU PARA 24 HORAS?
A hora é uma unidade de medida de tempo que tem por base a velocidade de rotação e as dimensões da Terra.
A hora foi definida originalmente pelas civilizações antigas (incluindo o Egipto, Suméria, Índia e China) tanto como um doze avos do tempo entre o nascer e o pôr-do-sol ou como um vinte e quatro avos de um dia. Em ambos os casos a divisão reflectia o amplo uso do sistema de numeração duodecimal e do costume de manter o padrão entre diferentes grupos de informação (12 meses, 12 signos do zodíaco, 12 pontos principais no compasso, uma dúzia).
Ao longo da história da humanidade, acompanhando as necessidades e a evolução tecnológica, a definição de uma unidade padrão para a medida do tempo evoluiu consideravelmente. A definição de uma unidade de tempo tem em princípio dois aspectos: ser condizente com a sua aplicação ao quotidiano; ser precisa o suficiente para permitir seu uso em eventos situados, em escala de tempo, nos limites do conhecimento científico à época de sua validade.
Desde a pré-história que o Homem ficou deslumbrado pela sucessão dos dias e das noites e pelo desenrolar das fases da Lua: estes fenómenos conduziram às noções de dia e de mês. A noção de ano é menos evidente e foi só com o desenvolvimento da agricultura que os povos primitivos se aperceberam do ciclo das estações. São, portanto, o dia, o mês lunar ou lunação e o ano os períodos astronómicos naturais utilizados em qualquer calendário.
Mas não me vou debruçar mais sobre esta questão.
Ah! Como a física evoluiu? Pergunta ao Marcelo Gleiser que ele explica-te muito melhor
Mas pode-se traçar a história da Física a partir do momento em que a humanidade começou a ver e analisar os fenómenos naturais de modo racional, abandonando explicações místicas ou divinas. As primeiras tentativas racionais de explicação da Natureza vieram dos gregos antigos.
Daí, até Max Planck, Albert Einston e até aos dias de hoje foi um longo caminho, e cada dia descobre-se coisas novas. Que o diga Marcelo Gleiser.
A Física busca compreender a natureza que nos cerca, e não é só uma questão de curiosidade, mas sim uma questão de sobrevivência. Compreender os fenómenos naturais, conhecer os ciclos desses fenómenos e quem sabe poder prevê-los é vital! É essa a busca, tanto da Física quanto de outras ciências. À medida que se conseguiu tal compreensão, esse conhecimento associado às diversas técnicas deu origem a toda a tecnologia que temos hoje e que tanto melhorou nossa vida.
É Paul Dirac quem formaliza a teoria da Electrodinâmica Quântica que une de modo consistente a teoria quântica e a electrodinâmica clássica, baseando-se em trabalho anterior de Oskar Klein, Walter Gordon e Vladimir Fock. As tentativas de lhes juntar também a teoria da relatividade geral foram até hoje infrutíferas, sendo este um dos maiores problemas em aberto da física moderna.
Eu não quero convencer ninguém, apenas expresso as minhas ideias, baseando-me em estudos científicos e em dados de cientistas comprovados.
A CULTURA NÃO É INÚTIL. TU É QUE ES UM INUTIL.
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O CRIACIONISMO NÃO TEM RESPALDO CIENTÍFICO ALGUM. É assim “tout court”.
A resposta que deste com umas larachas bíblicas demonstram isso mesmo.
Não é preciso dizer mais nada.
ESTÁ MAIS QUE VISTO QUE NÃO EXISTE NENHUMA INSTITUIÇÃO CIENTÍFICA A FAVOR DE CRIACIONISMO. Estamos entendidos.
Não segues preceitos criados por homens? Ai segues, segues. Apesar de seres CRISTÃO PROTESTANTE, também segues preceitos criados por homens, quer queiras ou não. Basta quando conduzes um carro, segues as normas e os preceitos do Código da Estrada (criados por homens) e no dia-a-dia temos a vida regulada por preceitos criados por homens.
TU QUERES É DIZER QUE NÃO ACEITAS NEM ACREDITAS NA CIÊNCIA NEM NOS DADOS CIENTÍFICOS. Seja. O problema é teu.
Eu, até prova em contrário, aceito e acredito na ciência, QUE JÁ ME DEU MOSTRAS DA SUA UTILIDADE, e não aceito os mitos ou as lendas.
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(PORQUE SUA MEMÓRIA JAZ NO ESQUECIMENTO) e estas são as condições desses supostos cientistas vivos para o futuro.
POR QUE DEVERIA CRER NESSAS BABOSEIRAS HUMANAS ?)
R:- Tu podes crer no que quiseres. Ninguém te impede disso.
Não queiras é que eu deixe de acreditar na ciência sempre e quando ela demonstrar a sua viabilidade e utilidade.
Ah! E há muitos cientistas, já mortos, que ainda hoje são recordados pelos seus feitos. Não é coisa de somenos. Já o Willer (ou eu) quando morrer é que vei jazer no esquecimento. Pois ninguém se vai lembrar de ti. A não ser, claro, os familiares e amigos mais chegados. Mas, desaparecidos estes quem é que se lembra de ti? Lembram-se tanto como de quem já faleceu há 20.000 anos.
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As instituições científicas não são apenas fontes de cientistas para arrecadar fundos e fama. Também produzem trabalho científico de variadíssima ordem.
Por existirem cientistas é que tu podes teclar num computador, usar um smartfone, podes beneficiar da medicina com os raios X, tomografias, PET-SCAN, ressonância magnética ou radioterapia (isto também tem muito a ver com a física), etc.. Não podes descurar sem mais a ciência, SENÃO, ALÉM DE SERES IGNORANTE ÉS PARVINHO.
Ainda não sabem como a vida surgiu? Talvez venham a saber.
Sabem já é que a vida já existe na Terra há muitos milhões de anos.
Não há muitas certezas sobre os primeiros desenvolvimentos da vida, a estrutura dos primeiros seres vivos etc
Não sabem em concreto como uma espécie evoluiu para outra? Aqui, neste particular já se sabe muita coisa e cada vez se vai saber mais. Sendo que muitas espécies se extinguiram.
Estudos do registo fóssil permitem reconstruir de forma SATISFATÓRIA o processo de evolução da vida na Terra, desde os primeiros registos de sua presença no planeta – que datam, mais ou menos, de 3,4 mil milhões de anos atrás – até hoje. Tais fósseis, juntamente com o reconhecimento da fabulosa diversidade de seres vivos atrelada – a grande maioria hoje extinta – já em meados do século dezanove mostravam aos cientistas que as espécies encontram-se cronologicamente relacionadas, e que essas mudam ao longo do tempo. Contudo, os mecanismos que levaram a estas mudanças permaneceram e permanecem ainda pouco claros. Mas o reconhecimento científico de que o próprio planeta tem uma história geológica muito rica, ajuda à compreensão de muitos fenómenos,
Uma grande aplicação tecnológica da evolução é a selecção artificial, que é a selecção intencional de certas características em populações de seres vivos. Os seres humanos têm usado a selecção artificial há milhares de anos na domesticação de plantas e animais.
Mais recentemente, tal selecção tornou-se uma parte vital da engenharia genética, com o uso de marcadores seleccionáveis tais com a resistência a antibióticos para manipular DNA na biologia molecular, manipulação de genes, etc.
A evolução artificial tornou-se um método de optimização largamente reconhecido como resultado do trabalho de Ingo Rechenberg na década de 1960 e 70, que usou estratégias evolutivas para resolver problemas de engenharia complexos. Algoritmos genéticos em particular tornaram-se populares pelos escritos de John Holland. À medida que o interesse académico cresceu, o aumento dramático no poder computacional permitiu aplicações práticas. Algoritmos evolutivos são agora usados para resolver problemas multi-dimensionais mais eficientemente do que por software produzido por programadores humanos, e também para optimizar o desenho de sistemas.
NÃO PODEMOS FUGIR ÀS IMPLICAÇÕES DA EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA.
NÃO SE TRATA DE UMA TEORIA FANTASIOSA, TRATA-SE DE RELACIONAR DADOS, CADA VEZ MAIS DADOS, ATÉ SE CONSEGUIR CRIAR UMA TEORIA ALGO DEMONSTRÁVEL.
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As referências institucionais que eu indiquei são todas evolucionistas e científicas (considerando que a evolução abrange todos os domínios, biológico, humano, a natureza (envolvendo a física, química, etc.), astronomia e evolução científica, a todos os níveis).
PORTANTO NÃO SEJAS TU PARVINHO E IGNORANTE.
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NÃO SEJAS HIPÓCRITA MAIS UMA VEZ. TU ARMAS-TE EM SATINHO E SAISTE-ME CÁ UM DIABINHO.
NÃO FICA BEM A UM CRISTÃO PROTESTANTE.
A tua mediocridade não dá para mais.
Mentiroso és tu. Já o demonstraste muita vez.
Além do mais és cobarde
Eu disse que utilizo textos da internet, mas na maior parte das vezes são textos preparados por mim, com base nos muitos livros que leio.
E se eu o disse, acreditas ou não, mas não tens razão alguma para me chamares mentiroso. Tenho pouca capacidade, mas tive capacidade para escrever um livro de 477 páginas polémico, com o título: O Universo – A Terra – O Homem; E o Homem criou Deus(es) à sua Imagem.
NÃO SEJAS TÃO COBARDE E HIPÓCRITA, OH GAJO. EU NÃO POSTO NADA CIENTÍFICO (NÃO SOU CIENTISTA), MAS TU AINDA MENOS.
ALÉM DAS BALELAS RELIGIOSAS NÃO SABES MAIS NADA.
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Mais uma vez revelas completa ignorância. A frase de Marcelo Gleiser situa-se dentro da perspectiva evolucionista, pois a evolução abrange essencialmente a área da Biologia, da Genética, da Física, mas também envolve “grosso modo” as restantes áreas científicas.
Por último a palavra pagão no dicionário de língua portuguesa significa gentio (que não é civilizado ou selvagem), idólatra (aquele que adora ídolos) ou diz-se em geral de toda a religião que não é monoteísta ou que não adopta o baptismo.
Sou ateu com muito gosto, e sou humanista, SIM.
Mas se me quiseres chamar pagão, chama. Chamas-me tanta coisa, é só mais uma.
QUE SE PODE ESPERAR DE UM FALSO CRISTÃO, PROTESTANTE E TAMBÉM FALSO BRASILEIRO?
Vamos lá José,pagão:
(Richard Dawkins tem alguns debates na internet. Marcelo Gleiser que eu saiba só tem palestras. Mas são palestras muito elucidativas. Não são apenas mentirosos como dizes, pois sabem muito mais que tu ou que eu. Por outro lado, estou mais que certo que não seriam desmascarados pelo Willer. Disso é que tenho eu a certeza.
Mas, ainda não vi nenhum debate público entre o “FAMOSO WILLER” e qualquer cientista, isso é que é verdade. Com quem aceite debates, claro.)
R-Com certeza,não seria desmascarado,pelo contrário,os colocaria Gleiser e Dawkins em saia justo.E POR QUE ?
Marcelo Gleiser ,entende de fisica e não de evolucionismo e O PIOR JÁ DECLAROU QUE A ORIGEM DA VIDA,não tem como ser explicado.Começaria por aí,em sua área questionaria seus conhecimentos sobre a origem do universo,e ele se cala,por não saber se existe vida além,terra.Aqui caberia uma certa ironia.
–Quanto ao Richard Dawkins ,observe se isso é uma declaração de um cientista sério.No seu livro THE SELFISH GENE,DIZ:Relativo as experiências de Oparim e Miller e sobre o suposto caldo organico oriunda da Atmosfera primitiva …UMA MOLÉCULA ESPECIALMENTE NOTÁVEL FOI FORMADA DE MODO ACIDENTAL(…)ENTÃO A PRIMEIRA CÉLULA VIVA GEROU A SI MESMA. kkkkkkkkkkkkk,como não sorrir de uma besteira tão grande e o pior que ateus e evolucionistas acreditam numa declaração esdrúxula com esta,COMO PODE A VIDA GERAR ELA MESMA E SOU EU QUE SOU BURRINHO.hÃ,hã,sei!!!!
(AS MÁQUINAS COMEÇAM A FUNCIONAR E DESEMPENHAM AS SUAS TAREFAS PORQUE OBEDECEM A CERTAS LEIS CIENTÍFICAS QUE CONTROLAM O SEUFUNCIONAMENTO. E, SE AVARIAM, É PORQUE OUTRAS LEIS CIENTÍFICAS AS IMPEDEM DE FUNCIONAR.
MAS O QUE É MAIS QUE CERTO É QUE A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA É TAL, QUE NÃO SE SABE ONDE IRÁ PARAR.
OH WILLER! NÃO SE PODE TRAVAR O FUTURO, NÃO TE PARECE? OU AINDA DUVIDAS?
R-Não duvido.Concordo com este texto seu,pois nele não há especulação da evolução ou do criacionismo,procuram em bases sólidas o funcionamento do universo e em suas leis que o regem ,isto não desmente a capacidade de um Deus inteligente e poderoso,com O qual homens não conseguem uma prerrogativa para dizê-lo que ELE não existe,OS CIENTISTAS NÃO CONSEGUEM EXPLICAR COMO A VIDA HUMANA VEIO PARAR NESTE PLANETA COM TUDO PERFEITO PARA SUA EXISTÊNCIA,isso os cientistas não conseguirão comprovar , em qualquer parte do futuro.
PROCURE NÃO SER PROLIXO,me prove que saiba de alguma coisa que não possa lhe refutar ?
Até agora não passou de apenas um fanático que deixa homens semelhantes a nós,te guiar e ditar normas para sua vida .SAI DESSA PAGÃO.
ME CONVIDE PARA FARNEL,de qual cidade em Portugal,vives ?
abração.
Vamos lá Willer, falso Cristão, Tamanqueiro
Pssarias vergonha em confronto com Marecelo Gleiser ou Richard Dawkins, ISSO SIM. Não tens craveira intelectual sequer para falar com eles (nem eles aceitavam sequer falar contigo).
Marcelo Gleiser é físico, mas também é evolucionista, não sejas burrinho.
Basta ele defender a origem do Universo numa especie de Big Bang (que não é uma explosão – se quiseres saber ouve o vídeo “A História do Universo do Marcelo Gleiser” – se não quiseres ler nenhum livro da especialidade) e o que ele afirma no livro A Ilha do Conhecimemto “…..há dois milhões de anos, quando os nossos primeiros antepassados Homo se estavam a espalhar por África”
A ciência moderna substitui o velho dualismo cartesiano da matéria e da alma por um materialismi estrito (não há lugar para o sobrenatural nem para Deus na ciência). E muitos mais exemplos existem de como ele é evolucionista, apesar de não ser biólogo.
Outras frases dele: “A nossa percepção do que é real evolui com os insrumentos que utilizamos para unvestigar a natureza”, “Nos mitos o icognoscível reflete a natureza sagrada dos deuses”, “A religião teve origem na necessidade e na reverência. O medo não foi a única força motriz da fé, embora tenha sido posssivelmente a principal”.
Ele não declarou que a origem da vida não tem como set explicado. Não sejas tolo, nem convencido. ELE DIZ É QUE AINDA NÃO SE SABE.
Não te esqueças que ele também diz: “Com base nos êxitos alcançados no passado, confiamos em que, com o tempo, uma parte do que está actualmente oculto será integrada na narrativa científica, em que o que agora se desconhece passará a ser conhecido”.
Quanto ao mais: à pergunta se existe vida fora da Terra, ele te responderia, como ele diz no livro que eu acabei de ler que ainda não sa sabe, mas que se poderá vir a saber com o avanço da ciência.
Ele também te faria as mesmas perguntas a ti e tu lhe responderias com a Bíblia – ele chamar-te.ia Tolinho, ou apenas se limitaria a pensá-lo.
Quanto a Richard Dawkins tu não tens qualquer argumento para lhe contrapor, a não ser as TUAS GRAÇOLAS DE MAU GOSTO.
Já te falei muita vez de Oparin e Miller, mas tu és Burro. Volto a dizer-te:
Tratou-se de uma experiência científica concebida para testar a hipótese sobre a origem da vida, na década de 1920.
Simulando as condições da Terra primitiva postuladas por Oparin e Haldane, criaram um sistema fechado, sem oxigénio gasoso, onde inseriu os principais gases atmosféricos, tais como hidrogénio, amónia, metano, além de vapor de água, através de descargas eléctricas, e ciclos de aquecimento e condensação de água, obteve-se após algum tempo, diversas moléculas orgânicas (aminoácidos). Tais moléculas orgânicas são indispensáveis para o surgimento da vida.
Hoje sabe-se que a experiência de Miller não estava correcta no que toca à composição da atmosfera primitiva, pois pensa-se que era rica em azoto e também tinha monóxido e dióxido de carbono. Mas a experiência provou o que tinha de provar. Além de tudo, também catapultou a astrobiologia, que estuda a origem da vida e das reacções químicas que permitiram o seu aparecimento na Terra.
A origem da vida é uma das questões mais polémicas e que intrigam a humanidade. È claro que ainda não descobriram nada de concreto até ao momento.
Nunca Richard Dawkins, ou qualquer cientista sério disseram o contrário.
AINDA DUVIDAS QUE TU É QUE ÉS O BURRINHO??
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Estás enganado. Quando se diz que: A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA É TAL, QUE NÃO SE SABE ONDE IRÁ PARAR, tal significa em última análise “desmentir a capacidade de um Deus inteligente e poderoso”
Se estudares as implicações para o homem de todas as actividades científicas que já decorreram até aos dias de hoje, mas mais das que se prevêem para o futuro com o avanço da ciência já assim não pensarias.
Mas enfim …. Isso é lá contigo.
QUEM ÉS TU PARA DIZERES O QUE OS CIENTISTAS CONSEGUIRÃO OU NÃO PROVAR NO FUTURO?
Não passas de um tolinho.
Não sejas azémola, já te provei que sei mais do que tu. Tu sabes o quê? Ainda não me deste provas de nada.
Como já mais de uma vez te disse.
Provas concretas e reais da existência de Deus não existem.
E para mim, Deus é um ser imaginário, sem existência real. Criado pelas homens, a exemplo de outros Deuses com nomes vários que “existiram na imaginação dos homens.
Antes, nos primórdios, adoravam animais, astros, forças da natureza, etc. . Isto aconteceu há cerca de 40 ou 50 mil anos.
Sendo certo que a ideia do deus da Bíblia, antepassado do deus dos cristãos, só surgiu há mais ou menos 3.000 anos.
Mas, o homo sapiens já existe na Terra há mais de 300 mil anos. Portanto houve um período de 200 e tal mil anos que não se falava de deus algum.
Por isso é que a minha opinião é que deus só existe na cabeça de algumas pessoas.
Na verdade, há cerca de um bilião de pessoas que não aceitam a existência de Deus, sem que haja provas em concreto, e há muitos biliões que têm um deus diferente do deus dos cristãos.
Quanto a mim ,,,, Deuses, Anjos, Demónios não passam de seres imaginários, criados pelos homens, que as hierarquias religiosas utilizam para amedrontar as pessoas (e para as extorquir), pois que Céu e Inferno são realidades apenas virtuais, que também não têm existência real.
Cientistas explicam por que é que a versão criacionista do mundo não faz sentido
Há anos que os criacionistas lutam para afastar do ensino escolar a teoria da evolução de Darwin.
É um debate na moda, que põe em cena duas visões opostas e irreconciliáveis: a teoria da evolução das espécies de Darwin e o criacionismo, um movimento religioso fundamentalista.
Na próxima semana, seis cientistas vão explicar, na Culturget de Lisboa, por que é que a versão criacionista do mundo não faz sentido.Também conhecido como teoria da “concepção inteligente” (intelligent design), o criacionismo defende que a vida na Terra começou tal como diz a Bíblia: com Deus a criar em seis dias o Universo, a Terra, os animais, o homem e a mulher.
Há anos que os criacionistas lutam para afastar do ensino escolar a teoria da evolução de Darwin – ou pelo menos colocá-
-la em pé de igualdade com a história bíblica – e nos EUA têm tido bastante sucesso. O seu “avanço” na Europa tem sido mais modesto.
Contudo, um grupo de cientistas portugueses achou que era preciso lançar este debate entre nós.
E por ocasião da publicação do seu livro, intitulado Evolução e Criacionismo – Uma Relação Impossível (Ed. Quasi), a Culturgest organizou um ciclo de cinco conferências com o mesmo título, que decorrerão de 8 a 12 de Outubro ao ritmo de uma por dia, sempre pelas 18h30.
“Porquê, no início do século XXI, um livro em Portugal sobre a aceitação da evolução?”, pergunta, na introdução do livro, Augusta Gaspar, investigadora do ISCTE e coordenadora e co-autora do trabalho.
“Ainda há na nossa sociedade quem acredite realmente que os organismos vivos foram criados em seis dias como relata o livro do Génesis? Sim. Mas isso talvez não fosse um problema se não existissem movimentos de criacionismo científico”, responde a investigadora. Existe um perigo real, explica: “A Internet fervilha de textos e vídeos sobre criacionismo capazes de deixar qualquer um, que não tenha conhecimentos sólidos de ciência e de evolução em particular, num tornado de ideias desarrumadas.
O criacionismo “científico” tem criado muitos problemas no ensino da Biologia nos Estados Unidos, invadiu a Europa há alguns anos e começou agora a movimentar-se em Portugal.”
Para além desta cientista, os outros conferencistas e co-autores do livro são Teresa Avelar e Frederico Almada, da Universidade Lusófona; e Octávio Mateus, do Museu da Lourinhã. Participam ainda Gonçalo Jesus, também da Universidade Lusófona, e Margarida Matos, da Universidade de Lisboa.
A Inteligência Artificial
O que nos reserva o futuro com a inteligência artificial? Se algumas coisas já sabemos, outras permanecem desfocadas pelo véu da incerteza que cobre sempre o que aí vem.
O que sabemos?
Sabemos que a inteligência artificial ganha terreno a cada dia que passa, fazendo coisas outrora consideradas impossíveis.
Durante muito tempo pensou-se que nunca uma máquina seria capaz de derrotar um mestre humano no xadrez e disse-se que se isso alguma vez acontecesse era porque os computadores tinham ultrapassado o homem.
Hoje esse feito tornou-se uma banalidade ao alcance de qualquer “smartpfone”.
Sabemos também que a inteligência artificial vai mudar os tratamentos de saúde ao ponto de prolongar a vida para horizontes ainda há pouco tempo impensáveis.
Sabemos ainda que a inteligência artificial adquire cada vez mais competências até aqui reservadas aos seres humanos, com efeitos profundos na organização da economia, no mercado de trabalho e em toda a sociedade. A possibilidade de as máquinas substituírem integralmente os seres humanos em quase todas as profissões começa a ser encarada com seriedade, com as consequências económicas, sociais e políticas que daí advirão.
Sabemos também que as multinacionais ligadas à inteligência artificial, como a Google, a Microsoft, a Facebook ou a Apple, se tornaram mais poderosas do que os países.
Não estamos perante um mero desenvolvimento tecnológico com efeitos graduais na sociedade, na economia, na política e no nosso modo de vida,
O aparecimento da inteligência artificial constitui uma verdadeira revolução – uma revolução com uma magnitude igual ou superior às provocadas pelo aparecimento da agricultura, da escrita, da máquina a vapor.
Tudo começou a mudar, tudo está a mudar, tudo irá mudar ainda mais. MUITO MAIS. A inteligência artificial é um verdadeiro “game changer” da história. Uma singularidade. E o momento em que a inteligência artificial geral irá chegar, e com ela a superinteligência artificial está a aproximar-se.
Considerando o crescimento exponencial da tecnologia, ela pode estar a aproximar-se mais depressa do que pensamos.
Numa conferência realizada em 2015 em Porto Rico sobre inteligência artificial, metade dos cientistas previu que a Singularidade ocorreria em 2055. Numa segunda conferência dois anos mais tarde, metade dos cientistas acharam que ocorreria até 2047.
O que não sabemos?
No essencial, desconhecemos duas coisas.
A primeira é se algum dia as máquinas adquirirão consciência. Esse problema começa com a dificuldade em determinar o que é exatamente a consciência, pois trata-se de um campo onde a ciência se move ainda com insegurança.
Quando o “Deep Blue” (um supercomputador) venceu Kasparov no xadrez, Kasparov percebeu que fora derrotado mas o Deep Blue limitou-se a obedecer a um programa da mesma maneira que uma pedra obedece às leis da gravidade quando rola por uma encosta. Mas para alguns a consciência é uma propriedade emergente. A partir de um determinado nível de inteligência e complexidade, ela aparecerá forçosamente.
Não há uma resposta segura a esta questão, mas sabemos que a consciência não é um produto de magia e a prova de que é possível criá-la é que a natureza a criou de facto.
Se a consciência apareceu na Biologia, pode perfeitamente aparecer na Tecnologia. Alguns cientistas sugerem que a Internet um dia despertará.
A segunda coisa que desconhecemos é se a inteligência artificial estará sempre o serviço da humanidade ou se em algum momento se poderá voltar contra ela
(e continua….)
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Este texto retirado na sua maior parte do último livro do grande escritor José Rodrigues dos Santos (também por sinal, um ateu) pretende mostrar até onde nos pode levar a ciência e a evolução tecnológica. Já estamos num patamar nunca antes sonhado, e até onde iremos chegar só o poderemos conjecturar.
O futuro da Humanidade poderá estar em risco. É dado como adquirido que as máquinas têm o poder de transformar os homens em deuses, uma nova forma de vida pós-biológica que criará uma pós humanidade com poderes demiúrgicos, o “Homo Deus” preconizado na obra de Yuval Noah Harari com esse título.
Acima de tudo, se não sabemos qual o futuro da humanidade, com base nestes e noutros dados (e são muitos) podemos preconizar várias hipóteses, todas possíveis.
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Pergunto: Neste contexto onde cabem as larachas bíblicas do Willer?
Ou será que também não aceita os dados científicos existentes que dão como certa a existência duma inteligência artificial e que a breve trecho podem desembocar numa inteligência artificial geral ou numa Superinteligência?
Ou pergunto: Onde entra Deus nesta equação? Se é que existe.
A população mundial de uma forma geral, no que respeita às origens, hoje divide-se em três grupos:
Os criacionistas que seguem linearmente o texto bíblico, no Génesis, (são os fundamentalistas), mas aqui desculpem-me os fundamentalistas cristãos, também teríamos que levar em linha de conta os restantes mitos da criação – e são muitos -; os evolucionistas, que se radicalizam na desnecessidade de um Criador para justificar a existência dos Humanos; e um terceiro, que foge da radicalidade, situando-se numa posição intermédia.
Este terceiro grupo é constituído pelos que aceitam a evolução, porém como parte do processo da criação de Deus.
Afirmam que tudo foi criado por Ele, porém cada um trazendo em si um potencial evolutivo que faz todo ser vivo passar por um processo que podemos chamar de aprimoramento. NUM DETERMINADO ESTÁGIO DA EVOLUÇÃO OS HOMINÍDEOS, RESULTADO DA EVOLUÇÃO DOS PRIMEIROS ANTROPOIDES, receberam do Criador o seu componente espiritual, exclusivo da condição humana.
Separou-se assim, das espécies não animadas, a humanidade, que é a única com natureza espiritual.
Apesar das controvérsias, não se pode negar que inúmeras e bem sedimentadas descobertas da arqueologia e da antropologia, cada vez mais confirmam a teoria em que esse terceiro grupo acredita.
Contudo, tais descobertas não afirmam nem negam a acção divina, pois esta é totalmente impossível de ser, cientificamente, comprovada ou negada.
Associando-se a teologia, a antropologia, a fé (mas não a crendice!) e a arqueologia, podemos tomar posições que não nos igualam aos que ignoram as descobertas científicas, tampouco aos que por ela se apaixonam irrestritamente, negando nosso componente transcendental.
Desde o nosso surgimento na face da Terra, há cerca de 300.000 anos, pode-se afirmar que 80 bilhões de Humanos já se sucederam em nosso planeta, passando por sucessivas modificações de forma. Os achados arqueológicos comprovam isso.
Podemos então afirmar que somos frutos de uma evolução totalmente criada e cuidadosamente conduzida por Deus. E que Ele não nos dividiu em “raças”, pois só existe uma, a humana. Portanto, preconceitos raciais são frutos exclusivos da vaidade humana.
A evolução não se contrapõe a verdade bíblica, apenas exclui a sua leitura “ao pé da letra”, como só os fundamentalistas o fazem.
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É para mim evidente que este terceiro grupo não é “carne nem peixe”.
Aceitam a evolução humana (com base factual, nas descobertas cada vez mais frequentes e nos dados científicos de datação cada vez mais sofisticados), mas só que colocam num determinado momento da evolução (hum! Qual?) os hominídeos, resultado da evolução dos primeiros antropóides, terão recebido dum suposto Deus o seu componente espiritual, exclusivo da condição humana.
Se aceitam a evolução: antropóides – hominídeos – “homo sapiens” -, porque é que põem a ênfase nos hominídeos, e não nos antropóides ou no “homo sapiens”? É uma tolice, como é dizerem que os hominídeos, numa determinada fase, receberam um sopro dum suposto Deus.
A meu ver, tal posição ainda é mais aberrante do que o criacionismo fundamentalista, que não tem apoio nenhum científico.
Por isso, só me resta aceitar a evolução “tout court” que tem respaldo científico, aceite por todos os cientistas sérios. A despeito de todas as imperfeições e insatisfações que ainda possa haver no tocante à origem da vida e da própria evolução é a única capaz de discussão científica.
A Teoria da Evolução das Espécies se constitui numa discussão fundamental para o Ensino de Ciências. Isto porque, além de suscitar um grande debate nos campos de conhecimento e saber ligados à cultura, à ciência, caminha do discurso objetivado ao subjetivado acerca da existência humana.
É claro que esta posição científica não é aceite pelos ignorantes e fanáticos da religião. PARA ESTES AINDA VIGORA O CRIACIONISMO BÍBLICO.
Não podemos ignorar as evidências científicas só porque política ou ideologicamente elas são desagradáveis. Os nacional-socialistas fizeram-no em relação às descobertas na física quântica e os comunistas em relação às descobertas na genética, os criacionistas bíblicos em relação às descobertas no âmbito da antropologia, biologia, bioquímica, etimologia, biosofiologia, citologia, ecologia, física) fisiologia, paleontologia, etc…(tudo ciências que estudam a evolução), MAS A REALIDADE É COMO É E NÃO COMO A NOSSA IDEOLOGIA POR MAIS BEM OU MAL-INTENCIONADA QUE SEJA, EXIGE.
Os cientistas não são ideólogos, constatam como a natureza é e não como gostariam que fosse.
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A ideia do criacionismo é baseada em relatos considerados sagrados e na fé, não em evidências.
A religião ensina-se nas igrejas e não nas escolas. Nas escolas ensina-se as bases científicas, se quiserem ter cientistas mais tarde, em vez de papagaios da religião.
Querer ensinar o criacionismo bíblico nas escolas faz com que os países sofram de atraso. Não será o caso do Brasil?
O Willer é um bom exemplo disso.
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De acordo com a teoria criacionista:
-Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma actual há menos de 10 mil anos; (Isto é para rir)
-Os fósseis (inclusive de dinossauros) são animais que não conseguiram embarcar na Arca de Noé a tempo de salvarem-se do dilúvio; (esta é para rir ainda mais)
-Deus teria criado todos os seres vivos seguindo um propósito e uma intenção; (isto é para rir à gargalhada)
-O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus e, portanto, não descende de primatas; (esta está ao contrario – Deus foi criado à semelhança dos homens)
-Não há como comprovar a hipótese evolutiva em laboratório e, portanto, ela não é científica; (esta só é possível com base na ignorância e desconhecimento sobre o que é a ciência)
-Desde Darwin, vários aspectos de sua teoria já foram revistos, o que prova sua inconsistência; (esta é ignorância elevada ao quadrado – esquecem-se que a ciência evolui com as descobertas – o que hoje é verdade, amanhã pode não o ser, [hoje sabe-se que é a terra que gira à volta do sol e não o contrario, como há bem pouco tempo se pensava, etc], por isso é que vários aspectos da teoria de Darwin foram e serão revistos)
-A Segunda Lei da Termodinâmica demonstra que os sistemas tendem naturalmente à entropia (desorganização); (esta sim é verdade – mas não releva para a tese criacionista)
-A perfeição dos seres vivos comprova a existência de um Criador inteligente; (os seres vivos não são perfeitos, nem deixam de sê-lo, são o que são. São o resultado de milhões e biliões de anos de evolução)
-Mesmo admitindo a evolução, ela só poderia ser de origem divina por caminhar sempre no sentido da maior complexidade e do aperfeiçoamento biológico; (está é uma conclusão absurda e errada. A evolução faz-se por tentativas, os menos aptos e incapazes vão ficando para trás e acabam por ser extintos, tanta espécie se extinguiu! Até chegar ao Homo Sapiens a espécie Homo passou por muita fase….)
-A origem da vida ainda não é explicada de modo satisfatório pelos evolucionistas. (MAIS UMA VEZ TEMOS A IGNORÂNCIA A FUNCIONAR. O facto de a origem da vida ainda não ser explicada de modo satisfatório pelos evolucionistas não implica que tenhamos que apelar para as ideia absurdas do criacionismo, implica isso sim mais estudo)
Já para a teoria evolucionista:
-O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos;
-Os fósseis e sua datação remota confirmam que a extinção de espécies também faz parte do processo evolutivo;
-As transformações evolutivas são resultado de mutações genéticas aleatórias expostas à selecção natural pelo ambiente;
-O homem não é descendente dos primatas actuais, mas tem uma relação de parentesco. Ambos descendem de um ancestral comum já extinto;
-Seres vivos com ciclo de vida mais curto comprovam a evolução por selecção e adaptação, como no caso de populações de bactérias resistentes a determinados antibióticos;
-Apenas detalhes científicos que ainda não estavam claros no tempo em que Darwin viveu, como os avanços na área da Genética e da Biologia Molecular, foram revistos. No essencial, a teoria é válida há 145 anos;
-A Segunda Lei da Termodinâmica não se aplica a sistemas abertos, como os seres vivos;
-Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem função;
-A evolução não caminha sempre para a maior complexidade. Insectos actuais são mais simples que seus ancestrais já extintos. Nem sempre a evolução significa melhoria, apenas maior adaptação ao meio ambiente;
-ASPECTOS FUNDAMENTAIS ENVOLVENDO A ORIGEM DA VIDA AINDA PRECISAM SER MAIS BEM ESCLARECIDOS, MAS O MÉTODO CIENTÍFICO E NÃO-DOGMÁTICO É O CAMINHO MAIS ADEQUADO PARA ATINGIR ESSES OBJETIVOS.
JOSE ,O PAGÃO SEM ESPERANÇA;não aguento estes textos longos sem fundamentos ,tem apenas finalidade tomar meu tempo.FALSO CRISTÃO,seria um hipócrita ,e eu não caibo nesta descrição.
(Pssarias vergonha em confronto com Marecelo Gleiser ou Richard Dawkins, ISSO SIM. Não tens craveira intelectual sequer para falar com eles (nem eles aceitavam sequer falar contigo).Marcelo Gleiser é físico, mas também é evolucionista, não sejas burrinho.)
–R.Não passo,EVOLUCIONISMO ,não é uma profissão,apenas um credo.Se observares em suas entrevistas a BAND,fica muita pergunta no ar.Parece-me que não seria para confrontá-lo e deixá-lo em apuros.
O cérebro resultou de um longo processo de evolução biológica, que foi sendo moldado ao longo de milhões de anos.
–R- Onde leu isso,onde posso encontrar na literatura da comunidade cientifica?Creio que deva crer que existe LOBISOMENS !!!!!!
iMAGINE,um tribal encontre com um leão e fica vivo para aprender que o animal é feroz ,pelo AMOR DE DEUS ,é serio isso ?Kkkkkkkkkkkkkkk
(Actualmente a capacidade da computação já é de tal grandeza, que qualquer dia somos ultrapassados pela inteligência artificial.)
R-Isso jamais ocorrerá,como um ser humano vai criar uma inteligência superior a dele ?Raciocine,gajo pagão,como um idéia cria pode ser maior do que aquele que o criou,ASSIM É DEUS E O HOMEM,com certeza cola muitas asneiras sem ter entendimento delas.
(O CRIACIONISMO NÃO TEM RESPALDO CIENTÍFICO ALGUM.)
R- Não escreva besteiras,entre neste site se for uma pessoa inteligente …
https://www.jw.org/pt/ensinos-biblicos/perguntas/ciencia-e-a-biblia/
Já o Willer (ou eu) quando morrer é que vei jazer no esquecimento. Pois ninguém se vai lembrar de ti. A não ser, claro, os familiares e amigos mais chegados. Mas, desaparecidos estes quem é que se lembra de ti? Lembram-se tanto como de quem já faleceu há 20.000 anos.
—R.Claro que lembram,basta desenterrar algumas mandíbulas ou dentes,os cientistas descreverão tudo,aparência fisica,onde morava o que fazia,não é assim que o evolucionismo aja,basta apenas um dente nem CSI ,investigação americana conseguiria tamanho intento. AAAAAFFFFFF!!!!!!
(Estudos do registo fóssil permitem reconstruir de forma SATISFATÓRIA o processo de evolução da vida na Terra, desde os primeiros registos de sua presença no planeta)
—R ,Onde leu esta mentira ?O registro fóssil não comprovam a evolução de uma espécie para outra,não cole tudo que lê sem fundamento?
NÃO SEJAS TÃO COBARDE E HIPÓCRITA, OH GAJO. EU NÃO POSTO NADA CIENTÍFICO (NÃO SOU CIENTISTA), MAS TU AINDA MENOS.
ALÉM DAS BALELAS RELIGIOSAS NÃO SABES MAIS NADA.)
R-Está perdendo a postura.Se não posta nada cientifico,por não ser cientista,por que ocupa meu tempo ,com muitas asneiras QUE NÃO COMPROVAM QUE A EVOLUÇÃO É UM FATO,será que não consegue entender isso ?TE CONFRONTO MAIS UMA VEZ:,MENCIONE QUALQUER SUPOSTO DA EVOLUÇÃO QUE VOU DESMASCARA-LO,COMPROVANDO QUE NÃO PASSA APENAS DE UM LEITOR SEM ENTENDIMENTO.
( idólatra (aquele que adora ídolos) ou diz-se em geral de toda a religião que não é monoteísta ou que não adopta o baptismo.)
R-Não sejas ignorante,dos tempos de Cristo até o futuro,idólatra se trata de uma pessoa (Jose Marques)que põe em primeiro lugar TUDO AQUILO QUE O SER HUMANO FAZ,SEJA CIÊNCIA,SEJA RC7 jogador de futebol Português,seja o humanismo ou nacionalismo como os americanos,em suma,tudo aquilo que o homem coloca em primeiro lugar na sua vida,
continua.
(Não te esqueças que ele também diz: “Com base nos êxitos alcançados no passado, confiamos em que, com o tempo, uma parte do que está actualmente oculto será integrada na narrativa científica, em que o que agora se desconhece passará a ser conhecido”.)
R-É tão mentiroso esta declaração,a qual ,demonstra uma falácia,constantemente se ouve cientistas nos estudos em pesquisas de vacinas,dão uma data para um certo tipo de doença,quanto a Gleiser disse algo tão vago,que o tempo passará,morrerá e nada terá sido confirmado,tu és muito imaturo.Abra os olhos.
(A origem da vida é uma das questões mais polémicas e que intrigam a humanidade. È claro que ainda não descobriram nada de concreto até ao momento.)
R-Porque aprenderam que as experiências de OPARIM E Miller,ALÉM, DE SEREM INÚTEIS,serviu para comprovar uma verdade,A VIDA SÓ PROVÉM DE OUTRA PRÉ-EXISTENTE,um dia você vai acordar desta sandice.de evolução.
Nunca Richard Dawkins, ou qualquer cientista sério disseram o contrário.R- KKKKKKK,creio que não deve ter lido seus livros.
(Na verdade, há cerca de um bilião de pessoas que não aceitam a existência de Deus, sem que haja provas em concreto, e há muitos biliões que têm um deus diferente do deus dos cristãos.
Quanto a mim ,,,, Deuses, Anjos, Demónios não passam de seres imaginários, criados pelos homens, que as hierarquias religiosas utilizam para amedrontar as pessoas (e para as extorquir), pois que Céu e Inferno são realidades apenas virtuais, que também não têm existência real.)
R- É EVIDENTE MEU CARO PAGÃO,enquanto existem 1 bilião de pessoas ,existem 3,8 biliões de pessoas que acreditam .VOCÊ APENAS MAIS UM,
E tu sabes,que a oritgem da vida, a evolução das espécies,são apenas suposições que não levam seus seguidores a lugar nenhum,pare de sofrer
CONTINUARÁ.
Willer, O TAMANQUEIRO RETRÓGRADO. Falso Cristão, sim. Se não o fosses teria outras atitudes, que não tem.
Evolucionista não é um credo. Um evolucionista é alguém que não está sujeito a credos mas à ciência, que de acordo com as descobertas que vão ocorrendo, a uma velocidade exponencial, vai também acertando “as agulhas” NO TOCANTE àquilo que se vai descobrindo.
JÁ UM CRIACIONISTA, ESSE SIM, ESTÁ SUJEITO APENAS A CREDOS E A DOGMAS.
Não sejas ridículo a quereres-te comparar com o Marcelo Gleiser. Não tens craveira intelectual alguma. Não sejas sonso.
Se tu não sabes nada, mas mesmo nada, a não ser as larachas bíblicas.
Pelo menos, até hoje tu também não postaste aqui nada de científico. Vou mais longe, não postaste aqui nenhum texto que tenha algum valor didáctico sequer.
———————–
(O cérebro resultou de um longo processo de evolução biológica, que foi sendo moldado ao longo de milhões de anos.
–R- Onde leu isso,onde posso encontrar na literatura da comunidade cientifica?Creio que deva crer que existe LOBISOMENS !!!!!!
iMAGINE,um tribal encontre com um leão e fica vivo para aprender que o animal é feroz ,pelo AMOR DE DEUS ,é serio isso ?Kkkkkkkkkkkkkkk)
R.:- Nem mereces resposta. DEMONSTRAS MAIS UMA VEZ QUE NÃO PASSAS DE UM BURRINHO. E queres tu defrontar-te com o Marcelo Gleiser. Se queres saber, estuda os compêndios sobre evolução existentes e aprenderias muito.
MAS TU SÓ SABES LARACHAS BÍBLICAS COMO AS DO SITE QUE INDICASTE:
https://www.jw.org/pt/ensinos-biblicos/perguntas/ciencia-e-a-biblia/
Sem conteúdo algum científico. És um parvalhão.
—————————
(Isso jamais ocorrerá,como um ser humano vai criar uma inteligência superior a dele ?Raciocine,gajo pagão,como um idéia cria pode ser maior do que aquele que o criou,ASSIM É DEUS E O HOMEM,com certeza cola muitas asneiras sem ter entendimento delas.)
R:-Quem és tu para dizer que uma coisa jamais ocorrerá? És um zero à esquerda.
Pode-se dizer que ainda não se sabe, mas não digas nunca. Baseados naquilo que já se conseguiu (coisas que tu desconheces, nem sonhas sequer) e nos trabalhos em curso na área da computação e da manipulação genética, não sei não…Não me atrevo a dizer que jamais ocorrerá.
Já há muita literatura sobre o assunto. Mas tu só lês a Bíblia e sites manhosos.
MAIS, TU BASEADO NAS TUAS CRENDICES BÍBLICAS ÉS CAPAZ DE NEGAR O ÓBVIO.
———————–
O CRIACIONISMO NÃO TEM RESPALDO CIENTÍFICO ALGUM: Duvidas? A não ser as larachas bíblicas, que não são ciência nenhuma. Não passam de afirmações, interpretadas de forma enviesada por cristãos salafrários como o Willer.
Em vez de sites manhosos, MOSTRA-ME UMA INTREPRETAÇÃO DE ALGUM CIENTISTA SÉRIO QUE AFIRME QUE A BÍBLIA SERVE DE FUNDAMENTO CIENTÍFICO PARA ALGUMA COISA.
Não sejas parolo.
————————–
Sobre Evolução desconheces tudo.
Já sei que tu és avesso à leitura de livros científicos, mas lê o livro abaixo indicado se quiseres. Olha que vais aprender muito.
A Evidência da Evolução
Porque é que Darwin tinha razão, de Jerry A. Coyne; Tradução: Paula Almeida; Ilustração: Kalliopi Monoyios
E como diz alguém: «QUEM NÃO ACREDITA NA EVOLUÇÃO OU É ESTÚPIDO, OU É LOUCO, OU NÃO LEU JERRY COYNE.»
Ou então este: A EVOLUÇÃO PARA TODOS, DE DAVID SLOAN WILSON. Isto se não quiseres ler nenhum dos que já te indiquei.
Não sejas sarcástico sem razão. Disse que ninguém se lembrará de ti passados uns anos. Que se lembrarão tanto como de quem já faleceu há 20.000 anos.
Não tem a ver com fósseis encontrados. Até porque se calhar nem fósseis deixas.
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Estudos do registo fóssil permitem reconstruir de forma SATISFATÓRIA o processo de evolução da vida na Terra, desde os primeiros registos de sua presença no planeta. Não sou eu que o digo, são muitos cientistas a dizê-lo. Se é mentira, demonstre-me.
JÁ TE DISSE MAIS QUE UMA VEZ QUE TU DESCONHECES TUDO O QUE SEJA EVOLUÇÃO.
———
O GAJO HIPÓCRITA E COBARDE não estou perdendo a compostura, não percas tu a tua.
Não sou cientista, como tu não és.
Sou alguém que me interesso por tais assuntos, que estudo ao pormenor e que raciocino.
Que a evolução é um facto tem sido dito por muitos cientistas.
Mas como diz Stephen Jay Gould a evolução é descrita como facto e teoria. Os fatos da evolução provêm de evidências observacionais de processos atuais, a partir de imperfeições em organismos e a partir de transições nos registos fósseis, que registam uma história de descendência comum. O fato pode descrever uma observação repetitiva de que todos podem concordar; pode se referir a algo que está tão bem estabelecido que ninguém em uma comunidade discorda dele, e também pode se referir à veracidade ou falsidade de uma proposição.
As teorias evolutivas fornecem uma explicação provisória para esses fatos. E a teoria fornece uma explicação provisória porque com o decorrer das investigações as explicações também se podem alterar. É este o paradigma da ciência. Entre os cientistas teoria tem uma conotação muito mais forte de “explicação bem fundamentada”
Evolução significa mudança ao longo do tempo, como na evolução estelar. Em biologia, refere-se às mudanças observadas nos organismos, à sua descendência de um ancestral comum e, a nível técnico, a uma mudança na frequência de genes ao longo do tempo.
AS EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO CONTINUAM A SER ACUMULADAS E TESTADAS. A LITERATURA CIENTÍFICA INCLUI DECLARAÇÕES DE CIENTISTAS COMO BIÓLOGOS EVOLUCIONISTAS E FILÓSOFOS DA CIÊNCIA QUE DEMONSTRAM ALGUMAS DAS DIFERENTES PERSPECTIVAS SOBRE A EVOLUÇÃO COMO FATO E TEORIA.
Quando é que eu leio um texto teu, sem ser baboseiras bíblicas?
Não percebes nada de nada.
Não passas de um TAMANQUEIRO. REMENDÃO, DESMIOLADO, IMBECIL, TRAPALHÃO, MANGAZ, LORPA.
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De acordo com a Bíblia: Qualquer coisa pode se tornar um ídolo para o homem caído no pecado, como por exemplo, um estilo de vida, um emprego, um carro, uma marca comercial, o dinheiro, filosofias humanas (como o naturalismo, o humanismo e o racionalismo), práticas ocultas e espiritualistas, etc.
Eu não tenho a Bíblia como um manual de boas práticas, pois também ensina muitas más práticas, pois que todo o Antigo Testamento nos dá uma visão de um Deus guerreiro, malicioso, ciumento, destruidor, vingativo, sádico e cruel. Um Deus que só ordena mortes, que não respeita a vida, o que levaria Nietzsche a afirmar que tudo no homem é pecado e proibido, daí a necessidade de sacrifício e martírio para a salvação. Mas que no seu entender são destruidoras da vida humana, porque subjugadas à inércia e à morte, tão bem descritas no seu livro o Anticristo.
MAS A VERDADE E QUE: NESTA PERSPECTIVA, TAMBÉM TU ÉS UM IDÓLATRA.
Meu caro,Pagão,evolucionismo é um credo,pois não é um fato e nem podem comprovar cientificamente,uma célula virar um ecossistema,é só para visionários crerem.
Pare de morrer por Marcelo Gleiser,isso é idolatria,estás sofrendo muito por uma pessoa semelhante a você.
(R:-Quem és tu para dizer que uma coisa jamais ocorrerá? És um zero à esquerda.
Pode-se dizer que ainda não se sabe, mas não digas nunca. )
–R Deus assim o disse,pare de assistir soldado do futuro,Jornada nas estrelas,esta sua crença DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL É MUITA FANTASIOSA,creio que está acreditando muito em conto de fadas,JAMAIS,JAMAIS,O HOMEM CRIARÁ A CEREBRO ARTIFICIAL COM CAPACIDADE COGNITIVA,.QUER APOSTAR.?
CONCORDO que o site foi meio fraquinho ,mas seja homem e honesto debata este: https://www.jw.org/pt/biblioteca/livros/origem-da-vida-5-perguntas/
(E como diz alguém: «QUEM NÃO ACREDITA NA EVOLUÇÃO OU É ESTÚPIDO, OU É LOUCO, OU NÃO LEU JERRY COYNE.»
Ou então este: A EVOLUÇÃO PARA TODOS, DE DAVID SLOAN WILSON. Isto se não quiseres ler nenhum dos que já te indiquei.)
R-ESQUEÇAS seu fanatismo,evolucionistas jamais vão depor contra a sandice que é a evolução.Experimente dizer para um UFÓLOGO,que não existe extra-terrestres.é o caso da evolução,bobo tem para tudo?????!!!!
(Estudos do registo fóssil permitem reconstruir de forma SATISFATÓRIA o processo de evolução da vida na Terra, desde os primeiros registos de sua presença no planeta. Não sou eu que o digo, são muitos cientistas a dizê-lo. Se é mentira, demonstre-me.)
R-MAS SEJA HONESTO EM REBATER.
“Em vez de encontrarem evidências do desenvolvimento gradual da vida”, diz o paleontólogo evolucionista David Raup, “o que os geólogos dos dias de Darwin e os geólogos atuais na verdade descobriram foi um registro incompleto e irregular, ou seja, espécies surgem de repente na sequência dos fósseis, apresentam pouca ou nenhuma mudança durante sua existência no registro e, então, desaparecem abruptamente.”32
Na realidade, a grande maioria dos fósseis demonstra que as espécies permaneceram estáveis durante períodos muito longos. Os indícios não mostram que as espécies evoluíram de uma para outra. Novas formas de vida e características físicas distintas apareceram de repente. Por exemplo, morcegos com sonar e sistemas de ecolocalização surgiram sem nenhuma ligação óbvia com um ancestral mais primitivo.
CONSEGUE ME DESMENTIR.
P A U LO
Está perdendo a consciência ,tais nomes foram colados dos sites que postou.Por isso que digo,evolucionistas vão postando tudo que é asneira sem procurar entender seu fundamento.
(Num falei que ia sobrar pra mim? Procure saber quem foi Lynn Marguilis. Alias, porque a mencao ao seu nome? Qual e seu argumento, o que voce esta querendo dizer? E o H Imachi? Ambos sao biologos evolucionistas. o que ele tem a ver com essa estoria?)
R– Releia o texto do site que postou e procure a resposta desta indagação,pois lá se encontrará a resposta.
JOSE MARQUES,PAGÃO DELIRANTE,não sabe o que fala.
(As teorias evolutivas fornecem uma explicação provisória para esses fatos. E a teoria fornece uma explicação provisória porque com o decorrer das investigações as explicações também se podem alterar. É este o paradigma da ciência. Entre os cientistas teoria tem uma conotação muito mais forte de “explicação bem fundamentada”)
R-Não deliras,são dos seus textos …EXPLICAÇÃO PROVISÓRIA,…TAMBÉM PODE ALTERAR…nem depois de 150 anos não existe uma definição legítima da evolução ?A biblia é a mesma pós 5000 anos.
(Por uma interpretação marcada pelas fraudes de sua irmã, Nietzsche tornou-se uma espécie de mentor intelectual do nazismo, imagem que somente foi desconstruída quase 50 anos depois, com os estudos de Giorgio Colli e Mazinno Montinari, que resultaram na edição e publicação da obra completa do filósofo alemão.
Em 1900, após onze anos de uma vida improdutiva e quase vegetativa, Nietzsche falece aos 56 anos de idade.)
R-Sem comentar que nazista sofria de sífilis,Observe como a vida de ateus,evolucionistas são desgraçadas,agora entendo seu preconceito racista,NÃO ESQUEÇA QUE OS PORTUGUESES NÃO SÃO ARIANOS.
(Querer ensinar o criacionismo bíblico nas escolas faz com que os países sofram de atraso. Não será o caso do Brasil?
O Willer é um bom exemplo disso.)
R-Seria o caso dos Estados Unidos? Inglaterra ?São grande difundidores do cristianismo? E o caso de Portugal que é católico ?!
(-O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos;
-Os fósseis e sua datação remota confirmam que a extinção de espécies também faz parte do processo evolutivo;)
R-Com relação aos seres vivos,MENTIRA,não existe comprovação cientifica,e quanto aos fósseis,não existem vida ou fóssil em fase de transição.Quanto a extinção
kkkkkkkkk,então não devemos temer a extinção de aves,animais,pelo homem nos dias atuais;tenha dó.
(-A evolução não caminha sempre para a maior complexidade. Insectos actuais são mais simples que seus ancestrais já extintos. Nem sempre a evolução significa melhoria, apenas maior adaptação ao meio ambiente;)
R-KKKKKKKKK,ME EXPLIQUE ISSSO ,COMO PODE UM ANIMAL EVOLUIR DE UM EXTINTO ???????NÃO DIGA LARACHAS,está servindo apenas para contradizê-lo.ME DIGA DE QUAL ANIMAL EVOLUI O VAGA-LUME,pequeno inseto do sertão do Brasil,que produz luz fria,no seu abdômen e alguns no dorso.
COMO É UM DELIRANTE COM TODA CERTEZA NÃO TERÁ RESPOSTA.
r- Aspectos sobre a origem da vida JAMAIS ,CIENTISTAS OBTERÃO ALGUMA PROVA CIENTÍFICA DE QUE A VIDA SURGIU E NÃO FORA CRIADA,NÃO DELIRE,ACEITE,NÃO BANQUE O BOBO.
VAMOS LÁ.EVOLUÇÃO CRIAÇÃO DA MENTE HUMANO,SEM RESPALDO BIOLÓGICO.
Willer, seu desmiolado, e na tua perspectiva, também Idólatra, por isso Falso Cristão.
Se evolucionismo é um credo, o que será o criacionismo?
————-
Eu não morro por Marcelo Gleiser. Ele é um cientista, como tantos outros. Foi o Willer que o trouxe “à baila”, sempre à procura de algum dito para justificar o injustificável, tentando “tapar o sol com uma peneira”, tentando ver “um galho” sem querer ver a floresta.
————
Deus não disse coisas nenhuma. Não sejas Burrinho.
Quando falei em inteligência artificial, falei na perspectiva de um futuro possível. E já há dados muito relevantes a ter em conta para um prognóstico nesse sentido. Vide: Quando o “Deep Blue” (um supercomputador) venceu Kasparov no xadrez, o Deep Learning, que é um ramo de aprendizado de máquina (Macine Learning) que já conseguiu resultados assombrosos na América e na China.
Por isso digo que não sabemos o que nos reserva o futuro
O QUE TU DIGAS QUE ACREDITAS OU NÃO, NÃO RELEVA NEM TEM INTERESSE NENHUM. SE TU ÉS AVESSO À CIÊNCIA QUE CULPA TENHO EU?
Eu não tenho nada que apostar, só posso fazer um prognóstico baseado nos factos já assentes e já descobertos. Aliás, como faz o escritor José Rodrigues dos Santos (e tantos, tantos outros) no seu último livro.
E, como já te disse muita vez, este assunto não foi retirado de nenhum site, mas apenas de livros que tenho lido, entre os quais, o último do escritor José Rodrigues dos Santos que faz uma resenha completa dos avanços tecnológicos no campo da computação e manipulação genética.
NÃO SE TRATA DE CONTO DE FADAS, mas tão-somente de um prognóstico bem fundamentado.
Como te disse, não me baseei em site algum, mas o site que me indicas:
https://www.jw.org/pt/biblioteca/livros/origem-da-vida-5-perguntas/
Um site das testemunhas de Jeová não tem nada que debater ou comentar. Não tem base científica alguma. Só crendices bíblicas.
——————
Evolucionistas são a quase unanimidade dos cientistas do mundo inteiro.
Criacionistas são o refugo dos cientistas e mais uns quantos palermas, iguais ao Willer.
Os ufólogos não são tidos como cientistas, não realizam pesquisas de carácter científico, uma vez que nenhum estudo científico feito por pesquisadores qualificados mostrou um resultado que não fosse uma explicação mundana para algo relacionado a OVNIS.
—————————
Os criacionistas tem a mania de fazer citações fora de contexto, assim essas citações não têm validade alguma como argumento científico. Foi o que se passou com Marcelo Gleiser, que agora já não interessa ao Willer.
David Raup sugeriu que a extinção dos Dinossuros há 66 milhões de anos atrás era parte de um ciclo de extinções em massa susceptíveis a ocorrer a cada 26 milhões de anos.
LOGO ESTÁ EM DESACORDO COM A IDEIA ABSURDA (SEM QUALQUER FUNDAMENTO) DE 10.000 ANOS DE IDADE DA TERRA QUE O WILLER APREGOA.
Depois temos uma citação integral do que ele disse em “conflitos entre Darwin e Paleontologia”, in Boletim do Museu de História Natural de Janeiro de 1979:
“Bem, agora estamos cerca de 120 anos depois de Darwin e o conhecimento do registro fóssil foi amplamente expandido. Agora temos um quarto de milhão de espécies fósseis, mas a situação não mudou muito. O registro da evolução ainda é surpreendentemente instável e, ironicamente, temos ainda menos exemplos de transições evolutivas do que tivemos no tempo de Darwin.
Com isso, quero dizer que alguns dos casos clássicos de mudança darwinismo no registo fóssil, como a evolução do cavalo na América do Norte, tiveram que ser descartados ou modificados como resultado de informações mais detalhadas – o que parecia ser um Uma boa e simples progressão quando relativamente poucos dados estavam disponíveis agora parece ser muito mais complexa e muito menos gradualista. Portanto, o problema de Darwin não foi aliviado nos últimos 120 anos e ainda temos um registro que mostra mudanças, mas que dificilmente pode ser encarado como a consequência mais razoável da seleção natural.“
Ou esta:
“Parte de nossa sabedoria convencional sobre evolução é que o registro fóssil de vidas passadas é uma pedra angular importante da teoria da evolução. De certa forma, isso é verdade – mas a situação é muito mais complicada. Explorarei aqui algumas das complexas inter-relações entre fósseis e teoria darwiniana……… A teoria da seleção natural de Darwin sempre esteve intimamente ligada à evidência de fósseis, e provavelmente a maioria das pessoas supõe que os fósseis fornecem uma parte muito importante do argumento geral que é feito em favor das interpretações darwinianas da história da vida. Infelizmente, isso não é estritamente verdade. Devemos distinguir entre o fato da evolução – definida como mudança nos organismos ao longo do tempo – e a explicação dessa mudança. A contribuição de Darwin, através de sua teoria da seleção natural, foi sugerir como a mudança evolucionária ocorreu. As evidências que encontramos no registro geológico não são tão compatíveis com a seleção natural darwiniana quanto gostaríamos que fosse. ”
Nem a citação apontada pelo Willer destoa muito do que atrás se disse, se bem que tenhamos de ver todo o contexto em que as coisas são ditas e porquê.
“Em vez de encontrarem evidências do desenvolvimento gradual da vida”, diz o paleontólogo evolucionista David Raup, “o que os geólogos dos dias de Darwin e os geólogos actuais na verdade descobriram foi um registro incompleto e irregular, ou seja, espécies surgem de repente na sequência dos fósseis, apresentam pouca ou nenhuma mudança durante sua existência no registro e, então, desaparecem abruptamente.”
O que está demonstrado não é uma sequência exacta, como o Willer quereria ver, mas tão-somente uma evidência de registos fósseis que mostra mudanças, algumas bem relevantes.
Tais fósseis, juntamente com o reconhecimento da fabulosa diversidade de seres vivos atrelada – a grande maioria hoje extinta – já em meados do século dezanove mostravam aos cientistas que as espécies encontram-se cronologicamente relacionadas, e que essas mudam ao longo do tempo. Contudo, os mecanismos que levaram a estas mudanças permaneceram pouco claros até o reconhecimento científico de que o próprio planeta tem uma história geológica muito rica, implicando mudanças ambientais constantes.
Há três mecanismos básicos de mudanças evolutivas: selecção natural, deriva genética e fluxo genético. A selecção natural favorece genes que melhoram a capacidade para a sobrevivência e reprodução. A deriva genética é mudança aleatória na frequência de alelos, causada pela amostragem aleatória dos genes de uma geração durante a reprodução, e o fluxo génico é a transferência de genes entre (e dentro de) populações.
MAS O WILLER NÃO DESANIME, AS PESQUISAS CONTINUAM.
O criacionismo é que não tem nada para pesquisar, não é?
Ah!, e eu não preciso desmenti-lo, porque o Willer está desmentido há muito. Só não quer ver.
Willer, o desmiolado.
O Willer é que não sabe o que diz nem diz o que sabe
Só ao fim de milhões de anos, os homens descobriram que a Terra girava à volta do Sol num movimento giratório. Até então pensava-se que era o sol que girava à volta dia Terra.
Toda a evolução científica foi muito lenta desde que o homem descobriu o fogo e a forma de manipulá-lo, até à descoberta da roda e até ao que se descobriu nos dias de hoje. Sendo certo que cada vez mais exponencialmente mais coisas se vão descobrindo.
E O WILLER QUERIA QUE EM 150 ANOS SE DESVENDASSE OS PORMENORES DA EVOLUÇÃO? QUERIA QUE EM 150 ANOS HOIUVESSE FÁ UMA EXPLICAÇÃO DEFINITIVA E UMA TEORIA FINAL SOBRE O PARADIGMO DA EVOLUÇÃO?
‘E o que eu já disse milhentas vezes: Não percebe nada de ciência e muito manos de evolução.
Mas mais: Além do mais ÉS MENTIROSO, QUANDO DIZ QUE A BÍBLIA É A MESMA AOS 5.000 ANOS.
FALSO CRISTÃO, IDÓLATRA (adoras a mentira)
Primeiro: A Bíblia não tem 5.000 anos. Quando muito terá 3.000 anos, isso se concedermos que começou a ser escrita por volta do ano 1.000 A.C..
Segundo a tradição aceite pela maioria dos cristãos, a Bíblia foi escrita por 40 autores, entre 1500 e 450 A.C..
Mas o consenso entre os estudiosos da matéria o início da escrita da Bíblia ocorreu só no séc. VIII ou IX A.C.
Na verdade há quem coloque a escrita do início da Bíblia no ano 1500 A.C., no tempo de Moisés, embora não haja qualquer evidência de tal facto. Realmente só temos os Rolos do Mar Morto, como os documentos mais antigos, datados de 200 anos A.C.
Mas, poderíamos dizer que a Bíblia foi escrita durante um período de mil anos, do ano mil A.C. até o fim do primeiro século da era cristã. É muito difícil dizer qual seja o texto mais antigo da Bíblia.
Segundo: Não existe qualquer garantia de que a Bíblia não sofreu modificações.
ANTES PELO CONTRÁRIO
A Bíblia, nomeadamente o Antigo Testamento, é feita de documentos desconexos que foram redigidos, revistos, traduzidos, distorcidos e «melhorados» ao longo de nove séculos por centenas de autores, editores e copistas anónimos, desconhecidos de nós e, na sua maioria, desconhecidos uns dos outros também, como muitos autores afirmam.
MAS O QUE É CERTO É QUE NÃO EXISTE QUALQUER GARANTIA DE QUE A BÍBLIA NÃO SOFREU MODIFICAÇÕES. ISTO SE ATENTARMOS QUE OS MANUSCRITOS DO MAR MORTO SÃO CONSIDERADOS OS EXEMPLARES MAIS ANTIGOS DOA TEXTOS DA BÍBLIA.
Portanto não sejas mentiroso e salafrário.
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Não vou comentar o facto de Nietzsche sofrer de sífilis ou não.
E não tenho preconceito racista nenhum, antes pelo contrário.
Por outro lado quantos cristãos, protestantes e evangélicos não sofreram e sofrem de sífilis?
Quantas vidas desgraçadas há entre esses mesmos cristãos, protestantes e evangélicos?
Seu falso cristão e reles presumido. Felizmente a minha vida, pelo menos até agora, tem sido calma e sem sobressaltos, tenho saúde, tenho amigos, tenho disposição para viver uma vida feliz. Não sou melhor nem pior que os demais, mas sinto-me bem comigo próprio. E isso é que me interessa.
Os comentários descabidos e impróprios do Willer interessam-me pouco.
————
No tocante ao ensino do criacionismo nas escolas dos Estados Unidos, o problema só se põe em 7 ou 8 estados (dos 50 que possui). Mas também nestes já há decisões judiciais a imporem o contrário, como no caso do Tribunal da Pensilvânia, que declarou inconstitucional o ensino da teoria anti-evolucionista do ‘intelligent design’ ou ‘desenho inteligente’ em escolas americanas.
Na Inglaterra acontece o mesmo:- O governo do Reino Unido proibiu o ensino do criacionismo como teoria científica em escolas e universidades públicas. A decisão faz parte de um documento oficial que estabelece novas diretrizes para unidades de ensino vinculadas às igrejas, em prol de um “currículo mais amplo e equilibrado”. Colégios também terão que começar a ensinar a Teoria da Evolução nas séries iniciais.
O criacionismo só é defendido por meia dúzia (o refugo) de cientistas, todos vidrados na religião, que não na ciência e por uns quantos fanáticos religiosos, tal como o Willer.
——————-
Oh seu burrinho, então não existem provas da extinção de espécies?
Os animais extintos são aqueles que desapareceram por diversos motivos do planeta Terra, sejam por fenómenos naturais ou pela intervenção humana na natureza. No que tange ao assunto em questão só interessam os extintos por fenómenos naturais.
Exemplo disso são os Dinossauros, o Unicórnio-da-Sibéria, o Tigre-de-dente-de-sabre, o Alce-Gigante.
E na espécie humana não há provas de extinção?
O “Homo Erectus”, na África e o” Homo neanderthalensis” na Europa?
Actualmente pela intervenção humana na natureza (caça desportiva, pesca, etc.) muitas espécies estão em vias de extinção.
Mais uma vez não sejas burrinho.
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Quanto à evolução não te explico nada. Tem que estudar.
Leia livros específicos sobre o assunto como eu li, e deixe de ser parolo.
Um animal não pode evoluir de um extinto, é evidente. Mas a extinção pode ser lenta e durar centenas de anos e podem ocorrer mecanismos básicos de mudanças evolutivas: selecção natural, deriva genética e fluxo genético.
Mas estuda parvinho. Lê livros específicos e não te entretenhas só nos sites, muito menos nos sites das testemunhas de Jeová. Aí não aprendes nada. Se burro é mais burro ficas.
Ah! Não sei como evoluiu o Insecto Vaga-Lume (pirilampo), nem tenho que saber. Tão pouco me interessa. Não sejas parolo, mais uma vez.
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Não sejas tu Bobo, nem parolo, nem tarado. Quem és tu para dizer que jamais …
Não sejas cínico. Quando muito eu diria: Não sei se conseguirão obter ALGUMA PROVA CIENTÍFICA DE QUE A VIDA SURGIU E NÃO FORA CRIADA.
Não sou fanático, como tu és, para dizer que obterão ou não. Só sei que há cientistas que investigam.
———————-
Até o Cardeal George Pell disse num debate televisivo (na Austrália) que não há e que não achava que tivesse havido qualquer prova científica da existência de Deus em momento algum da história. Sobre Adão e Eva disse: “É uma narrativa mitológica sofisticada e linda. É uma história religiosa contada para fins religiosos”. Basta isto para ver qual a atitude da Igreja face à realidade bíblica em comparação com a de muita gente do “povo”.
Como vês nem toda a gente é parvinha como tu.
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EM VEZ DE ANDARES SÓ A NEGAR AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS DA EVOLUÇÃO, PORQUE É QUE TU NÃO ME INDICAS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS DO CRIACIONISMO?
SERÁ QUE NÃO TENS NENHUMA?
Eu tenho que fazer um adendo sobre o texto colado por Jose Marques,o qual,demonstra sua ignorância do conhecimento das escrituras.É fato que ateus acessam textos preparados sobre Deus.os quais O difamam sem uma verdade legítima.Tal texto a que me refiro:(Eu não tenho a Bíblia como um manual de boas práticas, pois também ensina muitas más práticas, pois que todo o Antigo Testamento nos dá uma visão de um Deus guerreiro, malicioso, ciumento, destruidor, vingativo, sádico e cruel. Um Deus que só ordena mortes, que não respeita a vida,)
R-Quanto ao comentário de um DEUS GUERREIRO,MALICIOSO,CIUMENTO,DESTRUIDOR,VINGATIVO,SÁDICO E CRUEL.,não caberia neste comentário um Deus de amor,que ensinou todos os povos,em todos os tempos a importância do PERDÃO,GENEROSIDADE,PACIENCIA,COMPAIXÃO E MISERICORDIA.por meio do seu FILHO JESUS CRISTO,personagem da história mundial QUE NUNCA SERÁ SUPERADO POR QUALQUER OUTRO SER HUMANO.
Quando se refere a um deus mau Jose Marques assim como outros ateus e evolucionistas não sabem e nem procura na biblia a razão da punição divina.
Essas nações que foram destruidas por Deus,cometiam crimes que hoje são comuns entre todos os povos:
IDOLATRIA,ASSASSINATOS,FEITIÇARIA (pessoas atuais usam a cocaina,maconha,crack e outras drogas usam para satisfazerem seus vícios)PROSTITUIÇÃO,
SACRIFICIO HUMANO,CORRUPÇÃO,ZOOFILIA,NECROFILIA,MENTIRAS E A FALTA DE AMOR.
Aqueles povos foram destruidos por Deus para não contaminarem os hebreus,mas os mesmos rejeitaram este estatuto divino,que preferiram serem como os ateus e evolucionistas,que não creem em nada,pensam que a vida ´SERIA SIMPLESMENTE UM PROCESSO DO NADA ,ou uma sorte do aparecer sem causa um planeta tão espetacular como a terra,e tudo por acaso.É DE SE RIR.
Quando fiz o comentário de um Deus guerreiro, malicioso, ciumento, destruidor, vingativo, sádico e cruel. Um Deus que só ordena mortes, que não respeita a vida, foi com referência ao Antigo Testamento (COMO ESTÁ BEM EXPLÍCITO). O Willer vem logo à carga a dizer que não é assim e dá como exemplo o Novo Testamento. UMA COISA NÃO ANULA A OUTRA.
ISSO É “MISTURAR ALHOS COM BOGALHOS”
E QUERER TAPAR O SOL COM A PENEIRA
Depois quer desculpar a situação dizendo que havia razões para a punição divina, OU SEJA HAVERIA RAZÕES PARA SER ´SADICO, CRUEL, VINGATIVO, CIUMENTO, ETC.? não me faça rir.
Não havia razão alguma face à ética e moral de hoje em dia.
Repara nesta frase do primeiro livro de Samuel, Cap. 15, versículo 10 e segts.: “Javé dirigiu a palavra a Samuel, dizendo: “Estou arrependido de ter feito Saul rei, porque ele se afastou de Mim 2 não executou as minhas ordens”. Então Samuel ficou triste e suplicou a Javé a noite inteira. …..”
Aqui não se trata de sadismo ou crueldade, trata-se de um Deus arrependido….
Isto pode ser dito por alguém que é omnisciente e omnipotente?
Não me façam rir!!!!
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Ou estão repare-se neste texto onde o Deus bíblico aparece a ordenar ao seu povo injustiças, chacinas e o extermínio duma cidade e de populações inteiras, com cenas eventualmente chocantes:
“Os habitantes de Gabaon mandaram dizer a Josué ao acampamento de Guilgal…: ‘sobe depressa até nós, salva-nos e socorre-nos, porque se aliaram contra nós todos os reis amorreus que habitam na montanha’. Josué subiu de Guilgal com toda a gente de guerra e com todos os guerreiros valentes. Yahvé disse a Josué: ‘não os temas, porque os pus nas tuas mãos; nenhum deles te poderá resistir’… Josué bateu todo o país, a montanha, o deserto, a planície e as ladeiras, com todos os seus reis, sem deixar nem um sobrevivente. Consagrou todos os seres vivos ao extermínio, como Yahvé, o Deus de Israel, lhe tinha ordenado… Josué apoderou-se de todos aqueles reis e dos seus territórios de uma vez só, porque Yahvé, o Deus de Israel, combatia a favor de Israel.”
O Antigo Testamento confere ao Deus bíblico o estatuto de qualquer ser humano despótico, dominador, senhor dos seus escravos, senhor da guerra.
É ÓBVIO QUE DA BÍBLIA SE RETIRAM VÁRIOS ENSINAMENTOS DE MORAL. MESMO DO ANTIGO TESTAMENTO, AQUI E ALI, SE RETIRAM COISAS POSITIVAS. MAS TAL FACTO NÃO CONFERE VERACIDADE À BÍBLIA, COMO UM TODO. TAMBÉM OS MESMOS ENSINAMENTOS DE MORAL SE RETIRAM DE QUALQUER LIVRO DE UMA QUALQUER RELIGIÃO, SEM COM ISSO SE CONFERIR VERACIDADE A TAL RELIGIÃO.
Querer justificar as atitudes humanas, algumas bárbaras até, (de alguém guerreiro, malicioso, ciumento, destruidor, vingativo, sádico e cruel) num Deus que se supõe magnânimo, omnipotente e omnisciente, e coisa que não lembra a ninguém. MAS O WILLER BEM O TENTA…
É querer justificar o injustificável.
Mas mais:
Em tom de oração louva-se a Deus por matar pessoas por amor: «dai graças a Yahvé porque é bom…; deu morte a reis poderosos, porque é eterno o seu amor misericordioso».
Que deus arbitrário é este que precisa de matar uns para salvar outros humanos?
Para libertar os israelitas, não se inibe de matar os egípcios, os seus primogénitos e os seus guerreiros no «mar vermelho».
Alguns textos ameaçam o seu povo ou os seus inimigos com terríveis calamidades; outros contam que os cananeus são passados a fio de espada com o beneplácito de Deus e por sua ordem; OUTROS AINDA DEIXAM TRANSPARECER UM DEUS QUE PARECE COMPRAZER-SE NA IRA E NA VINGANÇA, À IMAGEM DOS HUMANOS E DOS SEUS DEFEITOS: «DEUS CIUMENTO E VINGATIVO É YAHVÉ, YAHVÉ É VINGATIVO E RICO EM IRA; VINGA-SE DOS SEUS ADVERSÁRIOS E GUARDA RANCOR AOS SEUS INIMIGOS».
Também aparece um Deus conquistador, especialmente no livro de Josué. O rosto do Deus de Israel tem diversos traços de violência.
DEUS – SENHOR DA GUERRA
“Javé é um guerreiro. Seu nome é Javé” (Ex.15:3)
Realmente, Deus no Velho Testamento é um monstro bélico.
“A tua direita, Javé, é terrível em poder; a tua direita, Javé, aniquila o inimigo”. [Ex 15:6]
Josué, com a aprovação de Deus, mata os amalequitas “a fio de espada.” [Ex 17:13]
E há tantos, tantos exemplos de barbaridades, crueldades praticadas pelos Israelitas a mando, segundo dizem de um suposto Deus, que até já se arrependeu, já voltou atrás, já mudou de ideia varias vezes ao longo da existência, já se decepcionou bastante também e os seus conceitos de moral, de comportamento, de castigo e de recompensa COINCIDEM EXATAMENTE COM O COMPORTAMENTO DOS SENHORES DE ESCRAVOS DA ANTIGUIDADE, QUE SE EQUIPARAM COM O SISTEMA DE RELACIONAMENTOS COM OS SEUS SERVOS, O QUE ESPERA DOS SEUS SERVOS, E O DIREITO QUE TEM DE PUNI-LOS CONFORME OS SEUS IDEAIS.
E no livro de Génesis, Cap. 12, Versículos 18 e 19: “Então chamou Faraó a Abraão, e disse: Que é isto que me fizeste? Por que não me disseste que ela era tua mulher?
Por que disseste: É minha irmã? Por isso a tomei por minha mulher; agora, pois, eis aqui tua mulher; toma-a e vai-te”.
Neste texto vê-se que o Faraó tinha mais moralidade que Abraão, que não teve pejo em usar a sua mulher para obter benefícios em proveito próprio.
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O Willer esquece-se que a Bíblia, nomeadamente o Antigo Testamento, correspondia à moralidade do seu contexto histórico (não tem nada a ver com Deus). Ela (a moralidade) coincidia, aliás, com a dos povos vizinhos.
Por exemplo, a «lei do talião» («vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferida por ferida, contusão por contusão»), está presente também no Código de Hammurabi.
O extermínio dos inimigos baseava-se num grau de cultura pouco evoluída e também numa concepção religiosa estranha para nós hoje. Cada povo julgava que na guerra a honra dos seus deuses estava em jogo; uma derrota militar representava vergonha e escárnio para os deuses da nação vencida, assim como a vitória significava triunfo da divindade.
Assim, os deuses dos povos vencedores julgavam que deviam ser religiosamente sacrificados e imolados, por um ato de extermínio total, os homens, as famílias, as cidades, os haveres, do povo vencido. O uso era tão comum que não somente os semitas, mas também os germanos faziam o mesmo. O escritor Tácito dizia que “Os vencedores devotaram a Marte e Mercúrio o acampamento inimigo, voto este, em virtude do qual são entregues ao extermínio cavalos, homens e tudo que pertence aos vencidos. ”
Portanto, esta prática era muito comum na Antiguidade antes de Cristo; era o rosto mais duro do paganismo. Os gauleses, por exemplo, queimavam as presas ou as atiravam aos lagos. A Bíblia mostra também muitos exemplos disto.
Também na América Central, os Maias e Astecas faziam milhares de sacrifícios humanos aos deuses, especialmente nas pirâmides do México. Os inimigos vencidos eram sacrificados aos milhares aos deuses porque eles acreditavam que o deus da tribo vencedora devia ser honrado com este sacrifício. Essa carnificina horrorosa só acabou quando os missionários católicos trouxeram o cristianismo para o México a partir de 1526. SÓ QUE COM OS MISSIONÁRIOS PASSOU A HAVER OUTRO TIPO DE CARNIFICINA.
Na verdade, na América (central e do sul principalmente) e na África onde Missionários espanhóis e portugueses torturavam os pobres indígenas e, ainda por cima, os obrigavam a converter-se ao catolicismo, sob pena de morte. Tantas atrocidades se praticaram em nome de um Deus….
Para Max Weber (1997), a religião é universalmente uma reacção ao medo e … Pode dizer-se que: a conversão ao cristianismo fez-se muitas vezes à coronhada, não tendo os Missionários agido sempre (ou quase nunca) com consideração pelas outras crenças.
No tempo dos descobrimentos e da posterior “evangelização”, os Missionários Espanhóis e Portugueses (na América e na África) torturavam os pobres indígenas para os obrigarem a converter-se ao Catolicismo.
A razão de ser para utilizarem tamanha violência pode ser descoberta com uma rápida olhadela na Bíblia, por exemplo, que é um livro do qual podemos avaliar diversos desses exemplos. Relatos de Deus pedindo para matar grávidas, velhos e crianças por causa de uma terra estúpida (terra prometida). Vemos mortes de diversas crianças por falarem mal de um estúpido profeta. Vemos Deus mostrando o quanto é infantil e que não controla as suas emoções ao matar quase todas as pessoas, mulheres, crianças e animais com um dilúvio.
O livro Bíblico de capa a capa está cheio de relatos que incitam os mais radicais e extremistas. O religioso age como a própria Bíblia pede. A religião tem por base a intolerância e como prova, podemos ver a forma como lidam com a oposição e, principalmente, com aquilo que vai contra o que eles acreditam. SÃO CAPAZES DE ACEITAR A CIÊNCIA, DESDE QUE ELA NÃO VÁ CONTRA O QUE ELES ACREDITAM. Quando a ciência demonstrou a Teoria da Evolução e, antes disso, a teoria Heliocêntrica (bem como as leis do Universo), logo os religiosos se enfureceram e lutaram contra quem a investigou demonstrando o quanto de “amor ao próximo possuem”.
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O Willer esquece-se que OS LIVROS BÍBLICOS FORAM ESCRITOS POR MÃOS HUMANAS E ESTÃO INSERIDOS DENTRO DO CONTEXTO DESSAS PESSOAS, E SOFREM AS VISÕES LIMITADAS E CIRCUNSTANCIAIS DOS SEUS AUTORES.
Quando o Willer diz que não procuro na bíblia a razão de ser da punição divina está a dizer um autêntico disparate.
Os povos (nações) destruídos pelos Israelitas (não por Deus – não seja tonto) inserem-se num contexto guerreiro da época. Os autores da Bíblia é que apresentam esses relatos fantasiosos e com muita imaginação para darem uma aparência de graciosidade. Também os demais povos têm histórias semelhantes. Vide a história dos Gregos e dos Romanos, onde há epopeias que descrevem guerras a atrocidades fantásticas.
Já disse acima QUE DA BÍBLIA SE RETIRAM VÁRIOS ENSINAMENTOS DE MORAL. MESMO DO ANTIGO TESTAMENTO, AQUI E ALI, SE RETIRAM COISAS POSITIVAS. MAS TAL FACTO NÃO CONFERE VERACIDADE À BÍBLIA, COMO UM TODO.
TAMBÉM OS MESMOS ENSINAMENTOS DE MORAL SE RETIRAM DE QUALQUER LIVRO DE UMA QUALQUER RELIGIÃO, SEM COM ISSO SE CONFERIR VERACIDADE A TAL RELIGIÃO.
Por último se as razões da punição divina aos povos e nações fosse a idolatria, feitiçaria, assassinatos (que também se praticavam em Israel) e se como diz o Willer, crimes que hoje são comuns entre todos os povos, pergunta-se: Que anda Deus a fazer?
O Willer esquece-se de uma coisa: Os crimes que hoje são comuns em todos os povos, sempre o foram. A humanidade é o que é. Sendo certo que hoje não existem escravos, já há mais tolerância (embora não a que devia haver), os direitos das mulheres já não são o que eram, enfim, muita coisa melhorou em relação ao passado e em relação ao que era no tempo do Antigo Testamento.
Se retirar Deus da equação, não ficamos mais pobres em termos de valores. Veja-se por expos budistas, pois o budismo é uma religião sem Deus.
SE O WILLER PENSA QUE OS HORRORES E CRUELDADES DO ANTIGO TESTAMENTO DA BÍBLIA TÊM JUSTIFICAÇÃO, ENTÃO TAMBÉM ACEITA E DEFENDE AS ATROCIDADES E AS MORTES PRATICADAS PELOS MISSINÁRIOS PORTUGUESES E ESPANHÓIS QUANDO TORTURAVAM E MATAVAM OS POBRES INDÍGENAS PARA OS OBRIGAR A CONVERTEREM-SE AO CRISTIANISMO.
Se assim é, belo exemplo de amor ao próximo. Hein?
Para algumas pessoas, protestantes fundamentalistas, como o Willer, o Gênesis, por mais poético, nunca usa metáfora ou símile para contar a história de como o mundo e seus habitantes se tornaram. Para eles, a Bíblia é um documento científico a ser tomado literalmente. Se a ciência faz uma afirmação contrária à Bíblia, os criacionistas dizem que é automaticamente entendido que a ciência está errada e que uma leitura literal das Escrituras está correta.
Ainda assim, na ciência não existe 100% de certeza. As evidências da evolução, no entanto, são tão avassaladoras que os cientistas dizem que a probabilidade de ser verdadeira se aproxima de 100%.
De fato, a evolução tem enormes quantidades de evidências de apoio de muitos campos da ciência – anatomia, geologia, física, fisiologia, comportamento animal, paleontologia e até biologia molecular.
Jose Marques,o pagão sem noção;
(Se evolucionismo é um credo, o que será o criacionismo?)
R- Como sempre postas muitas asneiras e poucas verdades e sem nenhum valor cientifico.Quase não leio estas besteirada.O CRIACIONISMO,foi uma invenção megera e fuleira de alguns cientistas para se oporem a uma NARRATIVA DIVINA.Nos meios cristãos não se usa o termo criacionista,simplesmente.obras das mãos divinas.Agora o evolucionismo,nossa,quanta falsidade e mentira.Só um desmiolado para crer nessa tal descrição.
(Quando o “Deep Blue” (um supercomputador) venceu Kasparov no xadrez, o Deep Learning, que é um ramo de aprendizado de máquina (Macine Learning) que já conseguiu resultados assombrosos na América e na China.
Por isso digo que não sabemos o que nos reserva o futuro)
R-Cara,estás mal informado,o computador foi programado para vencer Kasparov,procure saber como foi feito esta programação,o computador venceu por que um homem mais inteligente o fez e não a máquina.ACORDA PAGÃO?
(Os criacionistas tem a mania de fazer citações fora de contexto, assim essas citações não têm validade alguma como argumento científico. Foi o que se passou com Marcelo Gleiser, que agora já não interessa ao Willer.)
R- Marcelo gleiser,não sabe a origem da vida,não sabe como um espécie se transforma em outra,não sabe se há vida em outros planetas,etc.etc.
(David Raup sugeriu que a extinção dos Dinossuros há 66 milhões de anos atrás era parte de um ciclo de extinções em massa susceptíveis a ocorrer a cada 26 milhões de anos.
LOGO ESTÁ EM DESACORDO COM A IDEIA ABSURDA (SEM QUALQUER FUNDAMENTO) DE 10.000 ANOS DE IDADE DA TERRA QUE O WILLER APREGOA.)
R- Meu Deus,depois não querem que ironizo.Eu discuti com vários EVOLUCIONISTAS,Paulo é testemunha disso,SEMPRE APRESENTARAM QUE OS DINOSSAUROS FORAM EXTINTOS A 65 MILHÕES POR UM COMETA,agora aparece outra versão a extinção dos dinossauros ocorreu a 26 milhões,KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.
QUEM ESTÁ COM A VERDADE ???? ME RESPONDEM ?!!!!
(O que está demonstrado não é uma sequência exacta, como o Willer quereria ver, mas tão-somente uma evidência de registos fósseis que mostra mudanças, algumas bem relevantes)
R-Que besteirada,me aponte um evidência desse fossil ???Em quais aparecem estas mudanças relevantes:Poupe-me de sua dissimulação.Apresente os fatos.?
. A deriva genética é mudança aleatória na frequência de alelos, causada pela amostragem aleatória dos genes de uma geração durante a reprodução, e o fluxo génico é a transferência de genes entre (e dentro de) populações.
MAS O WILLER NÃO DESANIME, AS PESQUISAS CONTINUAM.
O criacionismo é que não tem nada para pesquisar, não é?
Ah!, e eu não preciso desmenti-lo, porque o Willer está desmentido há muito. Só não quer ver.
R-Não seja tendencioso e cascateiro o texto se refere a mudança dos genes de uma geração para outra entre espécies,OU ESTÁ CONFUNDINDO COM MUTAÇÃO.O TEXTO COLADO É MUITO VAGO E SEM SENTIDO CIENTIFICO,NÃO SABE DO QUÊ SE TRATA.
aaaaaaaffffffffffff!!!!!!!! mentiroso;
(
. O Willer é que não sabe o que diz nem diz o que sabe
Só ao fim de milhões de anos, os homens descobriram que a Terra girava à volta do Sol num movimento giratório. Até então pensava-se que era o sol que girava à volta dia Terra.
R- Prestem atenção nesta declaração,se é indicação de alguém conhece alguma coisa,Essa questão do sol em volta da terra se tornou importante a poucos séculos atrás e o cara afirma,MILHÕES DE ANOS,volte para escola pobre José.
(FALSO CRISTÃO, IDÓLATRA (adoras a mentira)
Primeiro: A Bíblia não tem 5.000 anos. Quando muito terá 3.000 anos, isso se concedermos que começou a ser escrita por volta do ano 1.000 A.C..)
R- Não confunda a história do povo hebreu com a escrita da biblia,talvez me expressei mal,mas a história QUE CONTINUA A MESMA,e procura saber QUAL SERÁ O ANO QUE O JUDEUS VÃO COMEMORAR e é interessante o ano novo chinês se assemelha ao de Israel.
(Quantas vidas desgraçadas há entre esses mesmos cristãos, protestantes e evangélicos?
Seu falso cristão e reles presumido. Felizmente a minha vida, pelo menos até agora, tem sido calma e sem sobressaltos, tenho saúde, tenho amigos, tenho disposição para viver uma vida feliz.)
R-O mal vem pra todos,mas não se aplica a mim,agora sempre procura esclarecer,denotando culpa.Ateus vivem de aparência.,
(O criacionismo só é defendido por meia dúzia (o refugo) de cientistas, todos vidrados na religião, que não na ciência e por uns quantos fanáticos religiosos, tal como o Willer.)
R-Já afirmei que penso estar errado impor o ensino do criacionismo nas escolas,as pessoas precisam procurar a Deus por vontade próprias,se não,haverá sinceridade em suas crenças?,assim como ocorre no evolucionismo,TODO SUPOSTO CIENTISTA,BUSCAM A FAMA,A PUBLICIDADE E DINHEIRO,sobre naquilo que entende da evolução,exemplo bom foi esse tal de David Raup.
(Quanto à evolução não te explico nada. Tem que estudar.
Leia livros específicos sobre o assunto como eu li, e deixe de ser parolo.)
R- INCRIVEL,TODO EVOLUCIONISTA VEM COM ESTE PAPO PARA ESTUDAR,POR NÃO SABER NADA ,QUEREM INDUZIR NOVOS ADEPTOS AO EVOLUCIONISTA;E para te provar que não sabe nada,ME INDIQUE COMO EVOLUIU O PROCESSO REPRODUTIVO DO REPTIL PARA AVE,uma vez que ambas espécies põe ovos ?SEI QUE NÃO POSSUI RESPOSTA.´pois se trata de um apedeuta.
_irei continuar
continuando…
(Ainda assim, na ciência não existe 100% de certeza. As evidências da evolução, no entanto, são tão avassaladoras que os cientistas dizem que a probabilidade de ser verdadeira se aproxima de 100%.
De fato, a evolução tem enormes quantidades de evidências de apoio de muitos campos da ciência – anatomia, geologia, física, fisiologia, comportamento animal, paleontologia e até biologia molecular.)
R- Onde tu lestes isso ?Não viaje ! anatomia não confunda com variação da espécie.Geologia,não comprova a idade da terra,FISICA ,onde e como ?
COMPORTAMENTO ANIMAL,não confunda com instinto,coisa que o evolucionismo não explica.
(foi com referência ao Antigo Testamento (COMO ESTÁ BEM EXPLÍCITO). O Willer vem logo à carga a dizer que não é assim e dá como exemplo o Novo Testamento. UMA COISA NÃO ANULA A OUTRA.
ISSO É “MISTURAR ALHOS COM BOGALHOS”
E QUERER TAPAR O SOL COM A PENEIRA)
R-KKKKKKKK,o novo Testamento é o desfecho do antigo testamento,ao ler,analise a aliança,que Deus fez com Abrão,nota-se que Ele diz esperar que os povos que circunvizinhavam a futura nação escolhida,MUDASSEM SEUS COMPORTAMENTOS E SUAS ABOMINAÇÕES.Não seja mentiroso seja honesto.
(“Estou arrependido de ter feito Saul rei, porque ele se afastou de Mim 2 não executou as minhas ordens”. Então Samuel ficou triste e suplicou a Javé a noite inteira. …..”Aqui não se trata de sadismo ou crueldade, trata-se de um Deus arrependido….
Isto pode ser dito por alguém que é omnisciente e omnipotente?
Não me façam rir!!!!)
R- Não seja hipócrita,são erros de traduções,Deus não é homem para se arrepender.Leia o mesmo versiculo na biblia de Genebra e entenderá que não se trata de arrependimento.não vô-lo explicar porque não possui capacidade para entender.
(Querer justificar as atitudes humanas, algumas bárbaras até, (de alguém guerreiro, malicioso, ciumento, destruidor, vingativo, sádico e cruel) num Deus que se supõe magnânimo, omnipotente e omnisciente, e coisa que não lembra a ninguém. MAS O WILLER BEM O TENTA…
É querer justificar o injustificável.)
R- Nota-se que o português é uma pessoa revoltada,sem mais delongas ESSE MESMO DEUS DISSE TAMBÉM>MALAQUIAS 4- …Eis que vem dias em que todos os SOBERBOS(j EVOLUCIONISTAS,ATEUS,CIENTISTAS) SERÃO COMO RESTOLHO,o dia vem que os abrasará…)
Seja homem e leia a referência,não aja como fofoqueira,só comenta o que lhe chega ao ouvido.
(O Willer esquece-se que a Bíblia, nomeadamente o Antigo Testamento, correspondia à moralidade do seu contexto histórico (não tem nada a ver com Deus). Ela (a moralidade) coincidia, aliás, com a dos povos vizinhos.)
R- Engano seu,leia a aliança de Deus com Abrão,Leia o livro de Isaias 53 ,que profetiza a respeito de Jesus Cristo,Leia o livro de Daniel,que profetiza o futuro do mundo,no qual,diz a respeito do crescimento extraordinário da ciencia,Daniel 12,leia os evangelhos que diz a respeitos de pessoas como EVOLUCIONISTAS,ATEUS E TODOS QUE PRATICAM A INIQUIDADE,CORRUPÇÃO,ASSASSINATOS,MENTIROSOS,COVARDES,e leia em Mateus 24 qual será o fim de pessoas como você,e não terá como dizer que não sabia,é um rebelde,é um cara,que com certeza não foi criado num lar em harmonia.
Willer, o protestante néscio, sem cultura ALGUMA.
Eu posto muita coisa sem valor científico. E se não lês, problema teu.
Mas sei que só gostas de ler a Bíblia que não passa de besteirada.
Tudo o que não for leituras bíblicas não te interessa.
Entretanto, tudo o que tu postas não passa de grandes baboseiras. ESTAS, SIM, SEM NENHUM VALOR CIENTÍFICO E SEM REALISMO ALGUM
O criacionismo, sendo uma narrativa humana, MASCARADA DE DIVINA, É, POR ISSO MESMO, UM CREDO. E quantas narrativas de criacionismos existem, todas elas MASCARADAS DE DIVINAS?
Isto demonstra mais uma vez o quanto és apalermado e desmiolado.
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Não estou mal informado. Sei perfeitamente que o “Deep Blue” foi programado para vencer Kasparov e que um programador inteligente teve todo o mérito de conseguir tal feito.
Mas este foi apenas um exemplo do que é possível ocorrer.
Isso ocorreu em 11 de Maio de 1997, mas desde então muitos progressos já se fizeram, e há coisas que os computadores já fazem, tão bem ou melhor do que o ser humano, e não se sabe o que isso significará para o nosso futuro.
É verdade que até agora o homem está por detrás da máquina, mas a IA (inteligência artificial) está a ser desenvolvida. Basta ver o Deep Learning e a evolução que tem tido em todos os campos. O Deep Learning é um subcampo do aprendizado de máquina, preocupado com algoritmos inspirados na estrutura e função do cérebro, denominadas redes neurais artificiais.
Murray Cambell, um dos criadores da “Deep Blue” disse, passados 20 anos da contrução daquele supercomputador, o seguinte:
“Por exemplo, em cuidados de saúde, um médico pode olhar para um paciente e fazer um diagnóstico e chegar a um tratamento. Mas e se esse médico tiver um assistente que pensa sobre o problema de forma diferente dele, tem habilidades diferentes, pode olhar para toda a literatura médica recente e todos os ensaios de drogas em curso (LEIA-SE: um computador ou um robot), e produzir diagnósticos alternativos ou tratamentos alternativos que o especialista humano, o médico, pode considerar e aceitar, ou rejeitar? A IA permitirá alargar o seu pensamento e com isso, obter um nível de desempenho maior do que você conseguiria ter sozinho.”
Actualmente Murray Campbell continua a trabalhar, integrado num grupo, na pesquisa da IA.
Diz ele que “No grupo com o qual trabalho, um dos principais problemas de pesquisa é o fato da IA continuar impenetrável e indecifrável, não permitindo aos sistemas expliquem de que modo eles podem ser mais eficazes. Teríamos mais confiança nesses se pudessem explicar seu raciocínio.”
Ainda não sabemos até onde nos pode levar a “Deep Learning” ou a ”Machine Learning”, mas sabemos já os progressos alcançados com a tecnologia em todos os domínios.
Tu és um ignorante sobre tudo, ou melhor, és um palerma. Não acreditas na Ciência, és um céptico em relação a tudo o que se afaste das lendas bíblicas.
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Marcelo Gleiser, não sabe a origem da vida, não sabe como uma espécie se transforma em outra, não sabe se há vida em outros planetas, COMO TU TAMBÉM NÃO SABES.
MAS, ENQUANTO TU TE DELICIAS NA TUA IGNORÂNCIA, muita gente existe que não. Assim, os cientistas vão estudando, investigando. Muito já sé descobriu e se vai continuar a descobrir. A evolução em todos os domínios do conhecimento humano é enorme e os homens não param. SÓ O WILLER É QUE PREFERE FICAR PARADO NO TEMPO.
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OH! Grande estúpido e falsário, onde é que está escrito que aparece outra versão – a extinção dos dinossauros ocorreu há 26 milhões de anos???????????
EM LADO ALGUM, POIS NINGUÉM ESCREVEU ISSO.
SE NÃO SABES LER E INTERPRETAR VAI PARA A ESCOLA PRIMÁRIA.
Burro ao quadrado.
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O resto não merece resposta, pois o Willer não sabe nada. É escusado insistir.
Apenas repito que O WILLER NÃO DESANIME, QUE AS PESQUISAS CONTINUAM.
O criacionismo é que não tem nada para pesquisar, não é?
(O Heller é que não sabe o que diz nem diz o que sabe
Só ao fim de milhões de anos, os homens descobriram que a Terra girava à volta do Sol num movimento giratório. Até então pensava-se que era o sol que girava à volta dia Terra.
R- Prestem atenção nesta declaração,se é indicação de alguém conhece alguma coisa,Essa questão do sol em volta da terra se tornou importante a poucos séculos atrás e o cara afirma,MILHÕES DE ANOS,volte para escola pobre José.)
R:- MAIS UMA VEZ PRECISAS DE IR PARA A ESCOLA. ONDE É QUE ESTÁ DITO QUE A QUESTÃO DO SOL EM VOLTA DA TERRA SE TORNOU IMPORTANTE HÁ MILHÕES DE ANOS? O Willer ou é estúpido e parvinho, ou não sabe ler, nem interpretar nada.
O que está dito é que só ao fim de milhões de anos é que os homens descobriram que a terra girava à volta do sol.
Porque é que te és hipócrita e falsário? Falso cristão….
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Não tentes disfarçar. Tu disseste que a Bíblia é a mesma após 5000 anos.
A história do povo hebreu é igual (ou parecida) à história de qualquer povo. Guerras, êxitos, fracassos, exílios, etc. E a história não é a mesma de há 5000 anos, não sejas parvinho.
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Continuas sendo FALSO CRISTÃO E PRESUMIDO.
Eu vivo tanto de aparência como tu.
O mal vem para todos. Tanto para mim como para ti.
Quando vier tenho de suportá-lo como todo o mundo.
Por enquanto, a minha vida tem sido calma e sem sobressaltos. Tenho saúde, amigos e disposição para viver uma vida feliz.
Não é o teu caso? Tenho pena.
Escusas é de ser hipócrita, dissimulado, fingido e impostor.
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(TODO SUPOSTO CIENTISTA,BUSCAM A FAMA,A PUBLICIDADE E DINHEIRO)
R.:- Será? Não digo que não haja cientistas que apenas busquem fama e dinheiro. MAS A GRANDE MAIORIA DELES SÃO PESSOAS HONESTAS, QUE APENAS PROCURAM RESPOSTAS PARA OS PROBLEMAS DA SOCIEDADE E PARA AS DÚVIDAS QUE AINDA PERDURAM.
E ainda bem que há pessoas que investigam…
Toda a ciência tem evoluído ao longo do tempo devido a haver cientistas, não é?
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[(Quanto à evolução não te explico nada. Tem que estudar.
Leia livros específicos sobre o assunto como eu li, e deixe de ser parolo.)
R- INCRIVEL,TODO EVOLUCIONISTA VEM COM ESTE PAPO PARA ESTUDAR,POR NÃO SABER NADA ,QUEREM INDUZIR NOVOS ADEPTOS AO EVOLUCIONISTA)]
R.:- Eu não pretendo induzir novos adeptos ao evolucionismo. Não queiras é tu induzir novos adeptos ao criacionismo, porque não tens bases para tal e muito menos argumentos.
Já agora, fazes muitas perguntas, mas não dás nem nunca deste nenhuma resposta. Quem é apedeuta? Não serás tu? Além de hipócrita, dissimulado, fingido e impostor.
Falso cristão.
JOSE MARQUES,O PAGÃO SEM RAZÃO
Entretanto, tudo o que tu postas não passa de grandes baboseiras. ESTAS, SIM, SEM NENHUM VALOR CIENTÍFICO E SEM REALISMO ALGUM.
R-Estou cansado de responder,debater suas sandices.Como posso não saber de nada,se logo descreve que estou com a razão,relativo ao caso da inteligência artificial.Seu problema é a prepotência,quer estar com a razão,só que não passa de apedeuta e de um falastrão da falsa ciencia.
(. O Deep Learning é um subcampo do aprendizado de máquina, preocupado com algoritmos inspirados na estrutura e função do cérebro, denominadas redes neurais artificiais.
Murray Cambell, um dos criadores da “Deep Blue” disse, passados 20 anos da contrução daquele supercomputador, o seguinte:)
R-Você perde tempo lendo um texto banal como este,para chegar ao seguinte ponto se Murray Cambell ,interromper seu projeto IA,nada progredirá.O CARA ATEU NÃO ENTENDE DO HOMEM POR DETRÁS DA MAQUINA.Acorda,pagão.
(Tu és um ignorante sobre tudo, ou melhor, és um palerma. Não acreditas na Ciência, és um céptico em relação a tudo o que se afaste das lendas bíblicas.)
R- Não seja tendencioso,nunca falei mal da verdadeira ciencia,AGORA,ESSA QUE DEFENDE QUE A EVOLUÇÃO É VERDADEIRA,QUE UM HOMEM É UM QUADRÚPEDE QUE DESCEU DE UMA ARVORE,depois que a terra foi destruida por um asteroide,essa sim é ridicula e mentirosa.Mas,aos cientistas que usam sua inteligência para desenvolver benesses para o povo,ESTA É A VERDADEIRA CIENCIA,A QUAL ACREDITO.
(Marcelo Gleiser, não sabe a origem da vida, não sabe como uma espécie se transforma em outra, não sabe se há vida em outros planetas, COMO TU TAMBÉM NÃO SABES.)
R-Pelo jeito não sabe ler.REPITO:NÃO EXISTE VIDA EM OUTROS PLANETAS,A ORIGEM DA VIDA RESIDE NUMA PRÉ-EXISTENTE nesse caso DIVINA,jamais um reptil,anfíbio ou mamifero ,se evoluiram,
(OH! Grande estúpido e falsário, onde é que está escrito que aparece outra versão – a extinção dos dinossauros ocorreu há 26 milhões de anos???????????
EM LADO ALGUM, POIS NINGUÉM ESCREVEU ISSO.
SE NÃO SABES LER E INTERPRETAR VAI PARA A ESCOLA PRIMÁRIA.
Burro ao quadrado.) Raup contribuiu para o conhecimento dos eventos de extinção junto com seu colega Jack Sepkoski. Eles sugeriram que a extinção dos dinossauros há 66 milhões de anos atrás era parte de um ciclo de extinções em massa susceptíveis a ocorrer a cada 26 milhões de anos.) Coitado,sofre de dislexia,a qual me referi,que a extinção dos dinossauros não estão relacionados diretamente com a queda do asteroide.MAL LHE PERGUNTE,POSSUI HIDROCEFALIA ?
CONTINUO
R-Pobre coitado,deve sofrer de esquizofrenia,não lembra de David Raup…”
CONTÍGUO:
(O resto não merece resposta, pois o Willer não sabe nada. É escusado insistir.
Apenas repito que O WILLER NÃO DESANIME, QUE AS PESQUISAS CONTINUAM.
O criacionismo é que não tem nada para pesquisar, não é?
R-Seu comentario,esbarra na sua ignorancia,devido a isso,não possui argumentos para não ocorrer de se contradizer ,pois acontece o tempo todo.
(R:- MAIS UMA VEZ PRECISAS DE IR PARA A ESCOLA. ONDE É QUE ESTÁ DITO QUE A QUESTÃO DO SOL EM VOLTA DA TERRA SE TORNOU IMPORTANTE HÁ MILHÕES DE ANOS? O Willer ou é estúpido e parvinho, ou não sabe ler, nem interpretar nada.
O que está dito é que só ao fim de milhões de anos é que os homens descobriram que a terra girava à volta do sol.
Porque é que te és hipócrita e falsário? Falso cristão….)
R- KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK,o cara acredita que a vida inteligente possui milhões de anos.Não seja contraditório,QUEM SÃO OS INTELIGENTES A MILHÕES DE ANOS,vale a pena dizer que o satélite articial,depois de milhões de anos conseguiram inventar,QUAL É SEU PRESSUPOSTO ?PARA USAR ESTE TEMPO COMO REFERÊNCIA? Como sofre de micro encefalia ,não saberá responder.
(A história do povo hebreu é igual (ou parecida) à história de qualquer povo. Guerras, êxitos, fracassos, exílios, etc. E a história não é a mesma de há 5000 anos, não sejas parvinho.)
R-Como posso comparar a história de Portugal a Israel >Portugal,era uma tribozinha que se rebelou com outras nove,contra o Imperio Romano,QUANTO AO POVO JUDEU DEPOIS 1947 ANOS ENTRE NAÇÕES,se tornou um nação MUITO SUPERIOR A PORTUGAL,como explica isso ?
(Por enquanto, a minha vida tem sido calma e sem sobressaltos. Tenho saúde, amigos e disposição para viver uma vida feliz.
Não é o teu caso? Tenho pena.
Escusas é de ser hipócrita, dissimulado, fingido e impostor.)
R- Não perca o controle,sei o que vives,casado com uma mulher cristã,normalmente os filhos puxam a mãe,e entendo que convive com o contraditório todos os dias,POIS JESUS CRISTO DISSE (RELATIVO A CRENÇAS)OS INIMIGOS SERÃO O DA PROPRIA CASA.Não desespere,procure não viver de aparência.
(R.:- Será? Não digo que não haja cientistas que apenas busquem fama e dinheiro. MAS A GRANDE MAIORIA DELES SÃO PESSOAS HONESTAS, QUE APENAS PROCURAM RESPOSTAS PARA OS PROBLEMAS DA SOCIEDADE E PARA AS DÚVIDAS QUE AINDA PERDURAM.)
R-A grande maioria buscam o bem para o povo,enquanto a minoria buscam seus interesses defendendo e criando sandices sobre uma suposta evolução.
(Já agora, fazes muitas perguntas, mas não dás nem nunca deste nenhuma resposta. Quem é apedeuta? Não serás tu? Além de hipócrita, dissimulado, fingido e impostor.Falso cristão.)
R-Você é uma apedeuta,Zé parvinho e dissimulado,mentiroso FAÇA-ME UMA PERGUNTA QUE EU NÃO SAIBA RESPONDER SOBRE EVOLUÇÃO?
RESPONDA AS OUTRAS,NENHUM CIENTISTA OU EVOLUCIONISTA E MUITO MENOS UM ATEU,SOUBE RESPONDER COMO UMA VIDA BASEADA EM CARBONO NÃO POSSA SER APLICADA A ESPONJA DE VIDRO ?
Não se exalte,seus argumentos são parcos e falhos,NÃO É OBJETIVO,É CANSATIVO E REPETITIVO,NÃO SABRE DIRIMIR UM ASSUNTO,USA A MALICIA DOS NAZISTAS “UIVAR COM LOBOS “,FALSO PORTUGUÊS.ESTOU MENTINDO?
Willer, o falso cristão desnorteado
Está cansado de responder, mas nunca postou nada fundamentando o criacionismo, além do Génesis da Bíblia. Fracos argumentos, além de fictícios.
E até agora não demonstrou saber nada, essa é a verdade.
Eu não disse nunca que não entendia o homem detrás da máquina, OH PROTESTANTE SALAFRÁRIO.
Apenas te quis fazer ver os avanços cada vez maiores no campo de IA, E QUE NÃO PODEMOS SABER ATÉ ONDE TAL SITUAÇÃO NOS PODE LEVAR.
A ciência, toda ela é verdadeira desde que siga os parâmetros científicos.
A evolução está fundamentada em evidências científicas nos ramos da geologia, arqueologia, anatomia, física, fisiologia, comportamento animal, paleontologia e até biologia molecular, além de outras.
Toda a ciência, desde que honesta, desenvolve benesses para o povo de uma forma ou de outra.
Tu é que me saíste um grande quadrúpede. Se não entendes mais, que posso fazer?
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A verdade é só uma: Não tens razões nem fundamentos para dizer que a origem da vida reside numa pré-existente divina. Isso é apenas crendice, não está baseada em qualquer evidência e evidência científica muito menos.
Eu não sofro de dislexia. Tu é que deturpas e desvirtuas o sentido das frases. Em lado algum está referido a extinção dos dinossauros há 26 milhões de anos. Tu é que sofres de dislexia. És paranóico e esquizofrénico. Falso cristão protestante.
E não queiras distorcer as coisas. Tu disseste que os Dinossauros foram extintos há 26 milhões de anos; (SEMPRE APRESENTARAM QUE OS DINOSSAUROS FORAM EXTINTOS A 65 MILHÕES POR UM COMETA,agora aparece outra versão a extinção dos dinossauros ocorreu a 26 milhões).
Não falaste em qualquer asteróide.
E David Raup nunca disse que a extinção dos dinossauros estava relacionada com a queda de um asteróide
Foi o físico americano Luís Walter Alvarez, prémio Nobel de Física em 1968 e seu filho, o geólogo Walter Alvarez, que apresentaram a hipótese de que, há 65 milhões de anos, um asteróide de uma dezena de quilómetros de diâmetro e massa de quase 13 trilhões de toneladas se teria chocado com a Terra. Tal choque, além de cavar uma cratera de 175 km de diâmetro, provocou uma explosão de 100 milhões de megatons.
E também não afirmam – apresentam a hipótese.
Qualquer catástrofe cósmica deve ter tido influência.
Do que não há dúvidas é de que no final do período Cretáceo ocorreu a extinção dos dinossauros e de diversas outras espécies de animais e plantas. Existem muitas teorias sobre essa extinção em massa de organismos vivos, e uma delas é a de que certos movimentos sofridos pelos continentes provocaram mudanças nas correntes marítimas e também no clima do planeta. Isso fez a temperatura baixar, o que causou invernos mais rigorosos, consequentemente levando ao desaparecimento dos seres vivos que habitavam a Terra.
Outra teoria sobre a extinção dos dinossauros, e a que é mais aceita pela comunidade científica, é a prestada por Luís Alvarez e seu filho.
Em 1990 essa teoria foi reforçada depois que um grupo de cientistas encontrou, no México, uma cratera com aproximadamente 180 km de diâmetro. Estudos geológicos realizados no local sugerem que essa colisão teria ocorrido há 65 milhões de anos, coincidindo com a época da extinção dos dinossauros. Outro factor muito importante e que dá grande apoio a essa teoria é a descoberta de uma grande concentração de irídio (mineral raro na Terra, mas muito encontrado em meteoritos) em rochas do período Cretáceo.
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Grande ignorante és tu, que não sabes nada além da Bíblia.
Mas uma vez não queiras distorcer as questões. A teoria heliocêntrica está relacionada com os trabalhos de Galileu, Copérnico e Kepler e ocorreu no sec. XVI.
Não é o que tu disseste, grande estúpido. Disseste que a questão do sol em volta da terra se tornou importante há milhões de anos, quando eu nunca disse isso.
Não sejas falsário e embusteiro.
Nem sequer se falou na altura que a vida inteligente possui milhões de anos, nem eu também nunca disse isso. Não disse, e não podia ter dito isso muito simplesmente porque a vida inteligente só possui milhares E NÃO MILHÕES DE ANOS.
Em nada fui contraditório. Tu é que não dizes coisa com coisa.
BRUTINHO. NÃO SEJAS MENTIROSO – FALSO CRISTÃO HIPÓCRITA E FALSÁRIO. TU É QUE SOFRES DE MICRO-ENCEFALIA.
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Oh seu burro! Quem te disse para comparar a história de Portugal à de Israel?
Mas quando falei que a história do povo hebreu e igual (ou parecida) à história de qualquer povo, referia-me como é óbvio à história dos povos de então.
O facto de Israel se ter tornado nação em 1948 (altura em que tornou independente) não tem nada a ver com divindades, com Deus, ou com qualquer coisa sobrenatural. Tem a ver com a organização dos povos. Foi a partir do nascimento do sionismo político, em 1897, e da declaração de Belfour, que a Liga das Nações concedeu ao Reino Unido o Mandato Britânico da Palestina após a primeira guerra mundial, com a responsabilidade para o estabelecimento de “…tais condições políticas, administrativas e económicas para garantir o estabelecimento do lar nacional judaico, tal como previsto no preâmbulo e no desenvolvimento de instituições e também para a salvaguarda dos direitos civis e religiosos de todos os habitantes da Palestina, sem distinção de raça e religião.
Mais uma vez falso cristão, está a meter e foice em seara alheia. Tu não sabes nada de minha vida, nem da minha mulher ou de meus filhos, NEM TENS NADA QUE FALAR NELES.
ALÉM DE FASO CRISTÃO, NÃO SEJAS PORCO
Eu também não falo, ou falei até agora, da tua família. Não sei se és casado, ou se és homossexual, ou se nenhuma mulher te quer. Nem me interessa.
Estou casado, sim, e bem casado, com uma mulher digna, tão digna quanto eu. Pelo menos, dito por ela. Os meus filhos são muito queridos e muito amigos dos pais. São baptizados como eu sou. Não frequentam a religião, nenhum deles, nem a Igreja. Eu sou cristão apenas porque sou baptizado, Sou ateu convicto apenas há cerca de dez anos.
E, sim, a minha vida tem sido calma e sem sobressaltos. Tenho saúde, amigos e disposição para viver uma vida feliz. Eu não vivo, nem nunca vivi de aparências.
E se não é o teu caso. Tenho pena.
ESCUSAS É DE SER HIPÓCRITA, DISSIMULADO, FINGIDO E IMPOSTOR.
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TU TENS É UM GRANDE DESPEITO PELOS CIENTISTAS QUE ESTUDAM A EVOLUÇÃO. Paciência.
Mas alguns ramos da ciência que dizem respeito à evolução também têm muita repercussão na vida das pessoas. É o caso por exemplo da Geologia, da Física, da biologia, etc.
Seja como for eu entendo que toda a ciência, desde que os cientistas sejam honestos, é benéfica para a humanidade.
O Willer é que é um parvinho. Eu tenho visto o que tu sabes sobre evolução.
Eu não me exalto. Só se for com a tua estupidez.
E és um mentiroso, sim.
O que tu queres saber sobre as esponjas de vidro (também chamadas Phylum Porifera)? Fazes as perguntas mas não dás a resposta. És um parvo.
“As Esponjas de Vidro (Phylum Porifera) são animais aquáticos, marinhos ou de água doce, sésseis na fase adulta, de cores, formas e dimensões variadas. São metazoários primitivos (considera-se que as esponjas surgiram há entre 600.000.000 e 450.000.000 anos, no período Cambriano), provavelmente os primeiros animais pluricelulares a surgirem ao longo da evolução. As esponjas não possuem órgãos ou sistemas diferenciados, suas células não constituem tecidos strictu sensu, e as ligações intercelulares são lábeis e instáveis. Devido a seu carácter primitivo, as esponjas são um dos elementos dominantes em diversos ecossistemas marinhos passados e presentes, dentre estes os recifes coralinos e os ambientes antárcticos. Mais de 5000 espécies de esponjas já foram descritas até o momento presente. O filo Porifera é cosmopolita, podendo ser encontrado da faixa entremarés ao assoalho dos oceanos, inclusive em fossas abissais (abaixo de 8000 metros.”
(Este é um texto colhido de um site que mostra muito bem este espécime, mas a tua pergunta nem tem nada de concreto).
Além disso, porque não dás logo a resposta? De certeza é alguma resposta enviesada. Só pode ser.
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A Geologia è uma das ciências da Terra que se dedica ao estudo, além de muitas outras coisas mais, das alterações que ocorrem desde a formação da Terra e a estrutura que a sua superfície possui actualmente. A Geologia foi essencial para determinar a idade da Terra, que se calculou ter cerca de 4,6 bilhões de anos, e a desenvolver a teoria denominada tectónica de placas segundo a qual a litosfera terrestre, que é rígida e formada pela crosta e o manto superior, dispõe-se fragmentada em várias placas tectónicas.
A física, basta ler o livro de Marco Gleiser.
Além do mais, a física busca a compreensão científica dos comportamentos naturais e gerais do mundo em nosso torno, desde as partículas elementares até o universo, como um todo. Com o amparo do método científico e da lógica, e tendo a matemática como linguagem natural, esta ciência descreve a natureza através de modelos científicos. É considerada a ciência fundamental, sinónimo de ciência natural: as ciências naturais, como a química e a biologia, têm raízes na física.
A aplicação da física para o benefício humano contribuiu de uma forma inestimável para o desenvolvimento de toda a tecnologia moderna, desde o automóvel até aos computadores quânticos.
A anatomia está ligada também à embriologia, à anatomia comparada, à biologia evolutiva e à filogenia, uma vez que são estes os processos que geram a anatomia.
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O Novo Testamento não é o desfecho no Antigo Testamento. Faz essa pergunta a um Judeu (não cristão claro) e logo verás a resposta.
Mas seja como for, eu falei no Antigo Testamento e não no novo. Por isso não sejas troca-tintas.
Não sejas ridículo. Os povos que habitavam na zona não tinham, nem tiveram nada a ver com uma suposta aliança de Israel com um suposto Deus, nem Israel alguma vez pediu que mudassem seus comportamentos.
Não queiras justificar o injustificável.
————
Agora vens com erros de traduções. Tu é que me fazes rir. Então a Bíblia que tenho em casa há muitos anos, está mal traduzida?
A Bíblia de Genebra é alguma obra especial? Também foi ditada por Deus? Não me faças rir.
É apenas mais uma das traduções existentes.
“Durante o reinado da rainha Maria I de Inglaterra (1553 – 1558), um número de eruditos protestantes fugiram da Inglaterra para Genebra, na Suíça, que era então governada como uma república e se tornara um dos poucos lugares no mundo em que se professava a fé protestante livremente. Entre esses estudiosos foi William Whittingham, que viria a controlar o que se tornaria o esforço para criar a tradução agora conhecida como a Bíblia de Genebra, em colaboração com Myles Coverdale, Christopher Goodman, Gilby Anthony, Thomas Sampson, e Willian Cole. Whittingham foi directamente responsável pelo Novo Testamento, que foi concluído e publicado em 1557, enquanto Gilby supervisionou o Antigo Testamento.”
Versões em outros idiomas, baseadas na edição inglesa, foram produzidas em países onde o protestantismo tem adeptos.
Não queiras também aqui, justificar o injustificável, ou melhor, NÃO SEJAS RIDÍCULO.
———————-
Não sejas tolinho. Eu não sou uma pessoa revoltada, Só se for com a tua ignorância, mas nem mesmo assim. Voto-te é ao desprezo.
O que diz Malaquias (ou quem quer que seja que escreveu o livro) não me interessa nem um bocadinho. Não sejas parvo.
O QUE EU DISSE SOBRE A BÍBLIA É TUDO EXACTO. ESTÁ LÁ ESCRITO. SE HÁ OUTROS TEXTOS DA BÍBLIA MAIS “SOFT” E A DIZER O CONTRÁRIO, NÃO RETIRAM ÀQUELES O SEU CONTEÚDO MAIS SOEZ.
————-
As tuas profecias não me assustam nem um bocadinho.
Não sejas pateta. Vai pregar para outras freguesias. Ou melhor, guarda as tuas profecias de mau agoiro para as assembleias de protestantes de que tu deves ser acólito ou pastor.
Eu não vou reler a aliança de Deus com Abraão, nem Isaías, Daniel ou os evangelistas, porque não me interessa nem um bocadinho. Já os li muita vez quando era mais novo, quando andei num seminário e depois pela vida fora.
Até podia ler, mas interpretava e interpreto tudo de uma forma muito diferente do que faz o Willer.
Ah! E, podes ter a certeza absoluta de que fui criado num lar em total harmonia. Os meus pais eram muito cristãos, mas mesmo que não o fossem, não seria relevante, pois há inúmeros casais, que não são cristãos, nem qualquer religião e têm harmonia, dão-se bem e são felizes.
Nunca me meti com a tua família, mas não serás tu filho de um bêbado e drogado e duma prostituta, e que agora sejas ressabiado?
O desalmado PAGÃO ,cansativo e repetitivo.
(Está cansado de responder, mas nunca postou nada fundamentando o criacionismo, além do Génesis da Bíblia. Fracos argumentos, além de fictícios.)
R-Já te disse que o GENESIS,trata-se de uma narrativa.mas cientistas como Arber WERNER,D.H.R BSRTON,ESTEVEM L.BERNASEK,SIR.JONHECCLES E RAGNAR GRANIT,homens que vivem entre os pseudo cientistas da evolução,que não ousam debater a evolução no campo de macro biologia.
(A verdade é só uma: Não tens razões nem fundamentos para dizer que a origem da vida reside numa pré-existente divina. Isso é apenas crendice, não está baseada em qualquer evidência e evidência científica muito menos.)
R- Se eu for rebater todas estas besteiras que posta,perderia meu tempo,seja mais objetivo,Leia a teoria de Aristóteles e em seguida leia os comentários Louis Pasteur,então entenderá a besteira que posta e que não sabe nada,pra mim um semi-analfabeto.
(Foi o físico americano Luís Walter Alvarez, prémio Nobel de Física em 1968 e seu filho, o geólogo Walter Alvarez, que apresentaram a hipótese de que, há 65 milhões de anos, um asteróide de uma dezena de quilómetros de diâmetro e massa de quase 13 trilhões de toneladas se teria chocado com a Terra.)
R-Meu Deus,o cara é um débil,AGORA,ESTÁ CONTRADIZENDO SOBRE A INSTIÇÃO DOS DINOSSAUROS QUE FORAM EXTINTOS POR UM ASTEROIDE,como sempre uma suposição,uma teoria,e confirma ser uma hipótese.Então a asneira dita por Raup não passa do que apenas PALPITES.
TENHA DÓ DA MINHA INTELIGÊNCIA,oh falso português.
(O facto de Israel se ter tornado nação em 1948 (altura em que tornou independente) não tem nada a ver com divindades, com Deus, ou com qualquer coisa sobrenatural. Tem a ver com a organização dos povos)
R- Cara,tu és mal informado,não fique se baseando quem desconhece a biblia,faça uma consulta da biblia,nos seguintes termos:Deus dizendo “PODE SURGIR UMA NAÇÃO DA NOITE PARA O DIA” isso foi dito a 3 mil anos atrás,profecia essa,para os fins dos tempos,COMO ÉS UM COVARDE NÃO PESQUISARÁ;
https://shalom-israel-shalom.blogspot.com/2014/05/podera-uma-nacao-nascer-num-so-dia-sim.html para não perder seu tempo.
(Mais uma vez falso cristão, está a meter e foice em seara alheia. Tu não sabes nada de minha vida, nem da minha mulher ou de meus filhos, NEM TENS NADA QUE FALAR NELES.
ALÉM DE FASO CRISTÃO, NÃO SEJAS PORCO)
R- HIPÓCRITA MALDITO,RAÇA DE VIBORA,MESQUINHO ,RELEIA O QUE ESCREVEU EM 28.09.19.SEJA HOMEM ,HONRA O QUE ESCREVE E DIZ,NÃO ME JULGUE POR TI,ÉS UM SALAFRÁRIO :COLADO DO SEU TEXTO EM DATA REFERIDA.:
…Tenho família e amigos fiéis e sou financeiramente razoável (nem pobre nem abastado). Amo a minha esposa, que infelizmente (quanto a mim) ainda é uma crente, não sei até que ponto, mas de excelente coração, e amo os meus filhos. Sonho com um mundo melhor para eles e para todos, a despeito da miséria que vai pelo mundo.) OU NÃO RECONHECE ESTA DECLARAÇÃO,se sua esposa é cristã,com certeza não existe diálogo entre ambos ,como JESUS DISSE,”QUEM TENHA OUVIDOS QUE OUÇA.
CONTINUA PARVINHO.
Continuando:
( Eu sou cristão apenas porque sou baptizado, Sou ateu convicto apenas há cerca de dez anos.)
R-O fato de ser batizado,não o torna um cristão,não passa apenas de um renegado,ser cristão,é trazer este sentimento no coração,coisa que não tem.
Quanto a minha vida pessoal,tenho uma situação financeira a qual me permite viajar para qualquer parte do mundo,conheço as Americas,R.U,França e agora Israel,tenho casal de filhos um formado em direito outro ingressando na faculdade de medicina,vivo em um local que poucos portugueses conseguiriam.
(O Willer é que é um parvinho. Eu tenho visto o que tu sabes sobre evolução.
Eu não me exalto. Só se for com a tua estupidez.
E és um mentiroso, sim.)
R- PELA BILIONÉSIMA VEZ ,faça alguma pergunta relativo a evolução que eu não saiba ?SERÁ QUE CONSEGUE ?
(O que tu queres saber sobre as esponjas de vidro (também chamadas Phylum Porifera)? Fazes as perguntas mas não dás a resposta. És um parvo.)
R- ès um apedeuta,se eu der a resposta,não será uma pergunta.O seu texto colado sobre a esponja,qualquer um que saiba pesquisar na internet,consegue.
A MINHA PERGUNTA FOI RELATIVO A VIDA NA TERRA É BASEADA EM CARBONO,creio que sua dislexia não permite entender,ENTENDEU,ME EXPLICA NESTE CASO POR QUE A ESPONJA DE VIDRO FOGE A REGRA EVOLUTIVA ?ELA,SERIA ORIUNDA DE QUAL ESPÉCIE ?pOR QUE SUA FORMAÇÃO É EM SILICIO ?COMO A EVOLUÇÃO EXPLICA ?
(A Geologia è uma das ciências da Terra que se dedica ao estudo, além de muitas outras coisas mais…)
R-Mas não explica por que a coluna geológica não foi preservada ?
(Com o amparo do método científico e da lógica, e tendo a matemática como linguagem natural, esta ciência descreve a natureza através de modelos científicos. É considerada a ciência fundamental, sinónimo de ciência natural: as ciências naturais, como a química e a biologia, têm raízes na física.)
R-Como aplicar no processo evolutivo,asneira criada por Darwin e apoiada por outros cientistas que não sejam da fisica,conforme Gleiser,”não se sabe tudo …)
(Agora vens com erros de traduções. Tu é que me fazes rir. Então a Bíblia que tenho em casa há muitos anos, está mal traduzida?)
R-Quanta ignorância,através dos tempos há um desenvolvimento da linguagem e da escrita ,neste caso,os tradutores da biblia seguem a época,por exemplo ADÃO CONHECEU EVA,significa relação sexuais,a biblia de Genebra explica este tipo de entendimento e de tradução.TU ÉS MAL INFORMADO.LEIA MAIS.
(Versões em outros idiomas, baseadas na edição inglesa, foram produzidas em países onde o protestantismo tem adeptos.)
R- è claro que não,Quase todo país usa uma tradução com qual se identifica com seus costumes por isso QUE O BRASIL USA A SOCIEDADE BIBLICA DO BRASIL,tu tens que me dizer ,qual tradução usaste,oh, pagão mentecapto .
(Não sejas tolinho. Eu não sou uma pessoa revoltada, Só se for com a tua ignorância, mas nem mesmo assim. Voto-te é ao desprezo.)
R-Claro que és.Não possui papas na lingua,não consegue conduzir o embate com ponderação.Cresça ?
( Ou melhor, guarda as tuas profecias de mau agoiro para as assembleias de protestantes de que tu deves ser acólito ou pastor.)
R-Por que tens medo da verdade,Crê que fugindo estarás impune,não seja covarde,seu procedimento demonstra iniquidade e déspota.
(Nunca me meti com a tua família, mas não serás tu filho de um bêbado e drogado e duma prostituta, e que agora sejas ressabiado?)
R-Para confrontá-lo e desafiá-lo comprovando que não passa de um tolo,numa vida desequilibrada,ONDE MORAS EM PORTUGAL,POIS MINHA PRIMA,MORA NA CIDADE DE BRAGA E te digo, não é como emprega,e sim por uma empresa brasileira,na área de computação,se fores HOMEM,me diga onde moras,e tu terás um idéia de quem eu sou.
Acalme sua ira e aja como homem. P A Z !!!!!!!
(Já te disse que o GENESIS,trata-se de uma narrativa.mas cientistas como Arber WERNER,D.H.R BSRTON,ESTEVEM L.BERNASEK, SIR.JONHECCLES E RAGNAR GRANIT,homens que vivem entre os pseudo cientistas da evolução,que não ousam debater a evolução no campo de macro biologia.)
R.:- Não dizes coisa com coisa.
Se o Genesis, ou a narativa do Genesis, como tu preferes, não fundamenta o teu criacionismo, como eu te disse, e tu pareces negar (ou melhor, nem negas, nem afirmas), então ainda são mais fictícios os teus argumentos, se é que os tens.
—————–
[(A verdade é só uma: Não tens razões nem fundamentos para dizer que a origem da vida reside numa pré-existente divina. Isso é apenas crendice, não está baseada em qualquer evidência e evidência científica muito menos.)
R- Se eu for rebater todas estas besteiras que posta,perderia meu tempo,seja mais objetivo,Leia a teoria de Aristóteles e em seguida leia os comentários Louis Pasteur,então entenderá a besteira que posta e que não sabe nada,pra mim um semi-analfabeto.]
R.:- Se eu sou semi-analfabeto. Tu és um analfabeto total.
Em vez de dares qualquer resposta concreta, escudas-te em respostas parvas. Como se a teoria de Aristóteles ou os comentários de Louis Pasteur tivessem alguma relevância ou servissem de fundamentos para dizer que a origem da vida reside numa pré-existente divina. Vejam lá a parvoíce que tu inventas.
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[Foi o físico americano Luís Walter Alvarez, prémio Nobel de Física em 1968 e seu filho, o geólogo Walter Alvarez, que apresentaram a hipótese de que, há 65 milhões de anos, um asteróide de uma dezena de quilómetros de diâmetro e massa de quase 13 trilhões de toneladas se teria chocado com a Terra.)
R-Meu Deus,o cara é um débil,AGORA,ESTÁ CONTRADIZENDO SOBRE A INSTIÇÃO DOS DINOSSAUROS QUE FORAM EXTINTOS POR UM ASTEROIDE,como sempre uma suposição,uma teoria,e confirma ser uma hipótese.Então a asneira dita por Raup não passa do que apenas PALPITES.
TENHA DÓ DA MINHA INTELIGÊNCIA,oh falso português.]
R.:- Estuda, para não dizeres baboseiras. E se estudares, verás que ninguém se está contradizendo, a não ser tu, oh falso brasileiro e falso cristão.
———————
[(O facto de Israel se ter tornado nação em 1948 (altura em que tornou independente) não tem nada a ver com divindades, com Deus, ou com qualquer coisa sobrenatural. Tem a ver com a organização dos povos)
R- Cara,tu és mal informado,não fique se baseando quem desconhece a biblia,faça uma consulta da biblia,nos seguintes termos:Deus dizendo “PODE SURGIR UMA NAÇÃO DA NOITE PARA O DIA” isso foi dito a 3 mil anos atrás,profecia essa,para os fins dos tempos,COMO ÉS UM COVARDE NÃO PESQUISARÁ;]
R.:- Deus não disse nada, oh seu parvo, cobardolas. No Capítulo 66 do livro de Isaías, lido na sua totalidade, e não apenas um versículo, não se retira de modo nenhum a conclusão de que se fala ali da nação de Israel e muito menos do facto de se ter tornado independente em 1948.
Aquele capítulo 66 refere-se a uma nova Jerusalém.
O sentido de todo o capítulo 66 do profeta Isaías é de que: confirma a sua esperança mediante a visão de um povo novo, que nasce de Jerusalém. A salvação e a paz vão chegar, pois Javé julga o mundo. De todos os cantos da terra os povos vêm para se reunir com Israel na adoração ao Deus vivo.
Mas o que é certo é que de leitura de todo o capítulo não se retira nada do que tu pretendes. Nem sequer de uma leitura enviesada como tu gostas de fazer.
Ah! E não foi há 3 mil anos.
O início do ministério profético de Isaías situa-se em 754 A.C.. Portanto, quando muito, terá sido há 2.750 anos.
EM RESUMO: TRATA-SE APENAS DE BABOSEIRAS BÍBLICAS.
——————–
Volto a dizer-te FALSO CRISTÃO: NÃO SEJAS PORCO, SIM HIPÓCRITA NÃO TE FAÇAS DE PARVO.
E volto a dizer-te: não sabes nada da minha vida, nem da minha mulher ou de meus filhos. E não tens nada que falar neles, muito menos de modo menos próprio.
Não tens nada que distorcer o que eu disse sobre mim e minha mulher e meus filhos.
Quem és tu para dizeres que não existe diálogo entre minha mulher e mim? SEU DIABINHO DE MAU FÍGADOS, FALSO CRISTÃO.
Quem és tu para dizeres que os meus filhos puxam à mãe e não são meus amigos ou que não temos um bom relacionamento? SEU PORCO DEGENERADO, MESQUINHO, HIPÓCRITA, FALSO CRISTÃO.
Do texto que tu colaste não retiras nenhuma aselhice como a que tu dizes, nem deves pôr-te a inventar mau relacionamento entre mim e minha esposa e meus filhos, quando o que existe é exactamente o contrário. Além disso deves reler o texto na íntegra, onde eu falo do que é ser ateu.
Digo mais:
Sim, sou ateu.
Mas não acreditar em Deuses não significa que não acredite em nada: Acredito na compaixão, na bondade, no amor, na lógica, na igualdade, no afecto, na integridade, na honestidade e sobretudo em mim mesmo.
Amo minha mulher, sou amado por ela e meus filhos são o que se pode chamar de bons filhos.
Quem és tu para dizeres o contrário? SEU BOSTA. NÃO PASSAS DE UM DIABO. QUE DE CRISTÃO SÓ TENS O NOME.
Em lado algum digo que não existe um bom relacionamento, porque existe de facto.
TU FALSO CRISTÃO É QUE NÃO TENS NADA QUE METER A FOICE EM SEARA ALHEIA, COMO EU JÁ TE DISSE.
Já tenho perfeitamente uma ideia de quem tu és …falso cristão, desequilibrado, com a mania de que sabes mais que tido o mundo, mão não passas de um desmiolado.
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Eu disse que sou cristão apenas por ser baptizado. Quer dizer: Nas estatísticas conto como um cristão apesar de neste momento não o ser.
Eu também já viajei e passei férias em muitas partes do mundo: Macau, Hong-Kong, os E.U.A. (onde tenho um filho, que trabalha na área da computação). E quase toda a Europa, apenas porque tenho um salário muito acima da média.
Mas eu não vivo de extorquir o meu semelhante, COMO EDIR MACEDO E OUTROS PARECIDOS. E SE CALHAR, O WILLER TAMBÉM VIVE EXORQUINDO AS SUAS OVELHAS, JÁ QUE DEVE SER PASTOR.
Falso cristão.
O facto de poderes viajar para qualquer parte do mundo não te dá privilégio algum e mérito muito menos. Apenas significa que tens muito dinheiro, extorquido se calhar aos pobres incautos. TAL COMO A FORTUNA DE EDIR MACEDO E OUTROS SIMILARES É CERTAMENTE O NEGÓCIO LUCRATIVO DO WILLER.
A religião sempre foi um negócio lucrativo. Por isso é que a religião floresce nas regiões mais incultas, onde é mais fácil explorar OS INCAUTOS.
Cambada de charlatães
Tu, sim não passas de um tolo e um desequilibrado.
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Quem escreve as Bíblias são os homens e………..
Acerca das Bíblias e das diferentes traduções, merece aqui realçar o provérbio popular: “a merda é a mesma, só o cheiro é diferente”
“A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), nada mais é que a apóstata UNITED BIBLE SOCIETIES (UBS) com cara brasileira. Esta Sociedade Bíblica, que tem um triste passado de modernismo e apostasia no seu meio desde o século passado, fincou o pé no Brasil em 1948 com o nome brasileiro. Foi ela que lançou a Bíblia Revista e Atualizada, um texto que pouco tem a ver com a obra de João Ferreira de Almeida, apesar de usar indevidamente o seu nome. Não satisfeita, a SBB conseguiu piorar o que já era ruim: lançou no final da década de sessenta, a infame Bíblia na Linguagem de Hoje, a segunda maior catástrofe Bíblico-teológica em língua portuguesa, só perdendo para a perversão “Mundo Novo” das Testemunhas de Jeová, mas não por muito, pois o texto grego pervertido em que ambas se baseiam, é o mesmo.
Agora, seguindo a sua linha de ação, a SBB lança a Bíblia de Genebra falsificada, com o texto da Revista e Atualizada, que mais uma vez nada tem a ver com o texto original da Bíblia de Genebra lançada em 1560, pelos reformadores que adotavam a família do Textus Receptus, que é melhor ainda representado na monumental Bíblia King James.”
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Mas …Os Brasileiro ateus, agnósticos e sem religião já somam 15 milhões, segundo dados do último recenseamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Portanto já 15 milhões de brasileiros acordaram e já são menos 15 milhões a contribuir para as fortunas multimilionárias de variadíssimos exploradores desses pobres incautos brasileiros.
Nem tudo vai mal……
Andas ressabiado e com laivos de vingança mesquinha. Não preciso de me confrontar contigo para saber a espécie de azougado que deves ser.
Tu sim, não passas de um tolinho.
Andas com profecias de mau agoiro, como se amedrontasses alguém. Depois dizes que tenho medo da verdade. Qua verdade? A tua? Não me faças rir.
Só podes ser louco se achas que ia dar a minha morada a um doidinho, que é o que tu és.
Esses que gravitam à volta das igrejas no Brasil são todos lobos famintos, e loucos por dinheiro, e tudo analfabetos fazendo os brasileiros ficarem mais idiotas e ridículos do que eles, como debe ser o caso do Willerzinho.
Também apregoas a devoluição do dízimo à greja? Igual ao Edir Macedo? Pobre coitado. Tu sim, és um mentecapto, um néscio completo.
Eu não sou uma passoa revoltada, antes pelo contrário. Levei o debate com ponderação até um ponto que se tornou impossível devido aos teus impropérios. E havia que responder-te como tu de facto mereceste e mereces. Já te disse…não passasde um ressabiado mesquinho, e pões-te a fazer presságios à toa e sem fundamento algum.
Não sou revoltado, mas não aturo desaforos teus nem de ninguém.
https://www.cienciaquenosfazemos.org/post/2019/07/01/parab%C3%A9ns-darwin-wallace-161-anos-da-comprova%C3%A7%C3%A3o-da-teoria-da-evolu%C3%A7%C3%A3o?fbclid=IwAR2UHAGBsoYFcNGWzvGLuZfFhc_0jrh3s84L7tMJg6vEJ4JWTxewPyyXM_s
JOSE MARQUES O PAGÃO SEM ESPERANÇA
ASSIM DISSE DARWIM:
(Portanto eu deveria interferir da analogia que provavelmente todos seres organicos vividos na terra,são descendentes de uma forma primordial,na qual vida PRIMORDIAL FOI SOPRADA.”Essa declaração do alucinado Darwin declarou e que responde seu questionamento sobre a teoria de Aristóteles e a afirmação de Louis Parteur confirma A VIDA SÓ PROVEM DE UMA PRÉ EXISTENTE,entendeu seu inculto.nesse caso Deus.
(R.:- Estuda, para não dizeres baboseiras. E se estudares, verás que ninguém se está contradizendo, a não ser tu, oh falso brasileiro e falso cristão.)
R-Ah,é????? Então não foi uma afirmação de Raup,que a cada 26 milhões de anos ocorre uma extinção no planeta,A TELA DO MEU COMPUTADOR ESTÁ CONFUSO//// me desculpe onde se lê instinto o correta seria EXTINTO.
(O início do ministério profético de Isaías situa-se em 754 A.C.. Portanto, quando muito, terá sido há 2.750 anos.
EM RESUMO: TRATA-SE APENAS DE BABOSEIRAS BÍBLICAS.)
R- Gostei,só que se informou erroneamente, ao relatar o livro de Isaias 66 FAÇA UM CÁLCULO PARA MIM GENIO PORTUGUÊS DO ESTÁBULO,hoje dia 12 de fevereiro de 2020,os JUDEUS COMEMORAM 17 DE SHEVAT DO ANO 5780,que sairam do Egito como fechar este cálculo de de 2750.???????/
(Quem és tu para dizeres que os meus filhos puxam à mãe e não são meus amigos ou que não temos um bom relacionamento? )
R- Não procure dissimular,SE SUA ESPOSA FOR REALMENTE UMA CRISTÃ,com toda certeza,ela ensinará seus filhos nos caminhos do Senhor,SE ELA NÃO O FIZER ,SEGUNDO DEUS ,ela será pior do que você,que é um crente decaido,ATEU,E DUVIDO QUE CONCORDE COM ELA,aí vem o desentendimento,garanto que coloca uma mordaça em sua boca,proibindo-a de manifestar sua fé.SEJA HOMEM E ASSUMA ?
(Já tenho perfeitamente uma ideia de quem tu és …falso cristão, desequilibrado, com a mania de que sabes mais que tido o mundo, mão não passas de um desmiolado.)
R-Jesus no seu tempo,foi considerado tudo o que disse,falso profeta,blasfemador,desonesto,FOI O PROPRIO CRISTO QUEM DISSE:”Se perseguiram a mim,que sou mestre MUITO MAIS OS SEUS SERVOS”.Éh,você confirma isso.Então é verdade.
(Mas eu não vivo de extorquir o meu semelhante, COMO EDIR MACEDO E OUTROS PARECIDOS. E SE CALHAR, O WILLER TAMBÉM VIVE EXORQUINDO AS SUAS OVELHAS, JÁ QUE DEVE SER PASTOR.
Falso cristão.)
R- Claro que não sou.Sou concursado federal,trabalho no BBC do Brasil.Disseste bem sobre Edir Macedo,não é meu caso,não sou pastor,não sou desonesto como tu,QUE PROCURA A TODO CUSTO ALGUMA EVIDÊNCIA,NA SUA POBRE VIDA.
(A religião sempre foi um negócio lucrativo. Por isso é que a religião floresce nas regiões mais incultas, onde é mais fácil explorar OS INCAUTOS.
Cambada de charlatães)
R- Para comprovar que és um DESONESTO,o que dizer dos portuguêses,que enganam milhares de católico com a CATEDRAL DE FÁTIMA,então deve ser por isso que Portugal conseguiu crescer desde da suposta aparecimento da santa,a qual se fizeram fortunas com as indulgências,PORTUGAL É UM OTIMO EXEMPLO DO QUE DISSE. Cuidado com o telhado de vidro.
(Acerca das Bíblias e das diferentes traduções, merece aqui realçar o provérbio popular: “a merda é a mesma, só o cheiro é diferente”)
R- Se aplicar este provérbio aos portugueses em relação a outros paises,perceberá que não é assim,existe diferença de homens e animais,entenda se quiser.
(“A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), nada mais é que a apóstata UNITED BIBLE SOCIETIES (UBS) com cara brasileira)
R- Somos frutos da colonização portuguesa,aqui Portugal trouxe para esta terra,bandidos portugueses,imperadores corruptos e covardes,refletindo na nossa politica atual,Nesse caso Portugal não fica muito atrás;
(Mas …Os Brasileiro ateus, agnósticos e sem religião já somam 15 milhões, segundo dados do último recenseamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Portanto já 15 milhões de brasileiros acordaram e já são menos 15 milhões a contribuir para as fortunas multimilionárias de variadíssimos exploradores desses pobres incautos brasileiros.)
R-Está muito longe do tempo em que será 200 milhões,leia 2Tessalonicenses 2,e então entenderá sobre a volta de Cristo.
(Esses que gravitam à volta das igrejas no Brasil são todos lobos famintos, e loucos por dinheiro, e tudo analfabetos fazendo os brasileiros ficarem mais idiotas e ridículos do que eles, como debe ser o caso do Willerzinho.)
R-O pior que a maioria das igrejas do Brasil, as católicas, tiveram sua origem nesse grande país chamado PORTUGAL,do qual vieram e roubaram as riquezas deste Brasil e não souberam fazer dos portugueses uma nação que causasse admiração;,a maioria dos brasileiros querem ir para Portugal para entrar na Europa.
(Também apregoas a devoluição do dízimo à greja? Igual ao Edir Macedo? Pobre coitado. Tu sim, és um mentecapto, um néscio completo.)
R- Parece-me que só conhece Edir Macedo e quanto a você,permite que sua esposa devolva o dizimo ou a oferta a igreja católica ?
(Não sou revoltado, mas não aturo desaforos teus nem de ninguém.)
R-Como sempre os ateus e evolucionistas ,são pessoas SANTAS,por não saber argumentar levam o embate para a depreciação moral,se não for hipócrita releia seus comentários de Setembro onde perde a linha,POR DESCONHECER A EVOLUÇÃO e não possuir argumentos para o ateismo,LEMBRE -SE QUE MORDEU POR REBATER GLEISER QUE NÃO SABE QUAL A LEI DA FISICA QUE EXPLICA O BIG BAM.
E quanto a você não sabe a etimologia da palavra EVOLUCIONISMO E CRIACIONISMO
Para comprovar que um débil e analfabeto,refaça o TESTE DE PISA.
FIQUE EM PAZ SEU PAGÃO REVOLTADO;
Oh seu estúpido ranhoso voltas ao mesmo?
Seu pulha, seu bandalho, quem és tu para dizer o que minha mulher ensinou meus filhos, seu borda-merdas.
Volto a dizer-te o mesmo que já te dsse:
Do texto que tu colaste lá atrás não retiras nenhuma aselhice como a que tu dizes, nem deves pôr-te a inventar mau relacionamento entre mim e minha esposa e meus filhos, quando o que existe é exactamente o contrário.
Seu PORCO, DEGENERADO, MESQUINHO, HIPÓCRITA E FALSO CRISTÃO.
Como te disse:
Sou ateu.
Mas não acreditar em Deuses não significa que não acredite em nada: Acredito na compaixão, na bondade, no amor, na lógica, na igualdade, no afecto, na integridade, na honestidade e sobretudo em mim mesmo.
Os meus filhos, felizmente, são íntegros, honestos, afáveis e não têm quaisquer vícios. São o que se pode chamar de bons filhos em todos os sentidos.
Não existe, nem nunca existiu, mau relacionamento entre mim, minha mulher e meus filhos. Não coloco, nem nunca coloquei, mordaça alguma em ninguém. Meus filhos, já adultos, e minha mulher são, e sempre foram, totalmente livres, para seguirem e assumirem o que querem da vida.
Meus filhos foram educados, acima de tudo, nos valores da ética, da compaixão, da bondade, no bom relacionamento, na lógica, na igualdade, no afecto, na integridade, na honestidade e sobretudo no amor e na tolerância.
E nunca me defraudaram.
QUEM ES TU PARA DIZERES O CONTRÁRIO?
Seu degenarado e falso cristão. Diabo, em figura de gente.
Não te desculpes com aquilo que dizem que Jesus disse, ou deixou de dizer, ou com aquilo que terão dito dele.
Independentemente de tudo, tu é que não vales nada. Tu, sim, és desonesto e desiquilibrado mental. Não te faças de mártir, grande ranhoso.
Falso cristão.
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O que tu és não me interessa, nem um pouquinho.
Se não és pastor, é o que pareces ser. E, se calhar, até és. Mas não me interessa. És é um ordinário, metido à besta.
Eu não conheço o Edir Macedo. Só de ouvir falar dele.
Mas, como ele há muitos: Valdemiro Santiago, Silas Malafaia, R.R. Soares, o casal Estevam Hernandes e Sónia Hernandes, George Foreman, Kenneth Copeland e Pat Robertson, dos Estados Unidos da América, Ayodele Oritsejafor, Enoch Adeboye, David Oyedepo, estes da Nigéria.
Como te disse, a religião sempre foi um negócio lucrativo. Por isso é que a religião floresce nas regiões mais incultas, onde é mais fácil explorar OS INCAUTOS.
Cambada de charlatães
E tu é que és DESONESTO. Eu nunca disse que defendo Fátima, onde milhares de religiosos cristãos são enganados, tal como enganados são milhares de Evangélicos e outras religiões em todo o mundo noutros lugares.
O turismo religioso entre os evangélicos pode confundir-se com turismo de eventos, corporativo e de lazer: são assembleias anuais de convenções de denominações evangélicas, congressos sobre temas espirituais.
Este encontros evangélicos acontecem tanto em nível nacional quanto estadual, e promovem muitos deslocamentos, gerando a necessidade de passagens, hospedagem, serviços de restaurantes, passeios e outras atividades turísticas…
Além disso, à medida que a demanda cresce as empresas vão criando novos serviços, como por exemplo os aplicativos “Fala Peregrino” e o “Passaporte da Fé” da Operadora Turismo da Fé. Legal, né?
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Os Brasileiros são produto da colonização portuguesa, mas a independência já ocorreu há quase de 200 anos. Já tiveram trempo de se autonomizarem. Não arranjes desculpas esfarrapadas para as vossas anomalias. Os bandidos portugueses colonialistas já morreram há muito. Agora há bandidos e corruptos bem brasileiros.
Os Brasileiro ateus, agnósticos e sem religião já somam 15 milhões, segundo dados do último recenseamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Portanto já 15 milhões de brasileiros acordaram e já são menos 15 milhões a contribuir para as fortunas multimilionárias de variadíssimos exploradores desses pobres incautos brasileiros.
Se há 15 milhões que deixaram de contribuir para as fortunas milionárias a verdade é que ainda há muitos mais milhões que continuam a contribuir. Infelizmente.
Mas convenhamos que a pobreza no Brasil é considerável. E a religião floresce mais facilmente nas regiões pobres e incultas.
Sonha com a “volta de Cristo” que vais morrer como milhares antes de ti, com o mesmo sonho. Continua a sonhar….
Uma pesquisa atribuída à Enciclopédia Britânica realizada em 1995 indica que os não-religiosos são cerca de 14,7% da população mundial, e ateus cerca de 3,8%. Outra pesquisa atribuída à Britânica mostra a população de ateus em torno de 2,4% da população mundial.
Mas o instituto Gallup Internacional realizou uma entrevista em 57 países referente às crenças religiosas e constatou que o número de pessoas que se consideram religiosas caiu quase dez pontos percentuais. PELA PESQUISA, EM 2005 77% DAS PESSOAS NESSES PAÍSES ERAM RELIGIOSAS, EM 2011 ESSE NÚMERO REPRESENTA 68% ENQUANTO QUE O NÚMERO DE ATEUS PASSOU DE 3% PARA 13% NO MESMO PERÍODO.
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Em entrevista à BBC o professor de sociologia e estudos seculares do Pitzer College (Califórnia – EUA), Phil Zuckerman, afirmou que o crescimento de ateus é visível em todo o mundo. “Há muito mais ateus no mundo hoje do que jamais houve, tanto em números absolutos quanto em porcentagem da humanidade”.
Um dos principais fatores para este crescimento seria a estabilidade económica e política de alguns países europeus onde o secularismo avançou a ponto de passar o número de religiosos.
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[Esses que gravitam à volta das igrejas no Brasil são todos lobos famintos, e loucos por dinheiro, e tudo analfabetos fazendo os brasileiros ficarem mais idiotas e ridículos do que eles, como deve ser o caso do Willerzinho.
R-O pior que a maioria das igrejas do Brasil, as católicas, tiveram sua origem nesse grande país chamado PORTUGAL,do qual vieram e roubaram as riquezas deste Brasil e não souberam fazer dos portugueses uma nação que causasse admiração;,a maioria dos brasileiros querem ir para Portugal para entrar na Europa.]
Lá continuas tu com as desculpas. Em 200 anos o Brasil ainda não teve tempo de cortar o cordão umbilical? Por quantos séculos mais o Willer vai continuar a desculpar todas as tropelias, todos os corruptos, todos os “Edir Macedo e similares” e a justificar tudo à conta da antiga coloniziação?
A verdade é só uma: Esses que gravitam à volta das igrejas no Brasil são todos lobos famintos, e loucos por dinheiro, e tudo analfabetos fazendo os brasileiros ficarem mais idiotas e ridículos do que eles, como deve ser o caso do Willerzinho.
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A minha esposa não dá o dízimo a igreja nenhuma, que eu saiba.
Já disse algures que a minha mulher, bem como meus filhos, não são fanáticos pela religião, como é o caso do Willerzinho.
Eu não sou pessoa revoltada, já o disse, mas também não me julgo pessoa melhor nem pior que ninguém.
Não me vou arrogar como exemplo de pessoa moral e recta, tenho defeitos e vícios (nenhum, porém, que comprometa a minha saúde) como qualquer ser humano, mas a minha vida e personalidade são-me bastantes para vive uma vida alegre e saudável.
Na verdade, há ateus bondosos e cristãos perversos e criminosos – da mesma forma que há também cristãos boníssimos e ateus perversos e criminosos.
Ao contrário do que digam “amar a Deus sobre todas as coisas” não impede que tantos padres abusem de crianças, que a Igreja e inúmeros pastores possam extorquir os seus “cordeiros” e muitos fanáticos maldigam, assassinem e destruam “em nome de Deus”.
Assim como convém não ignorar a existência dos assassinos cristãos, que até apelaram ao seu Deus para justificar os seus crimes, como Hernán Cortés, Francisco Pizarro, Adolf Hitler, Tomás de Torquemada, George W. Bush, Teodósio e inúmeros papas das Idades Média e Moderna.
Se alguém ainda acredita que sem Deus é impossível ser alguém e viver, desengane-se porque não é assim. Procure entender e abandone os seus preconceitos.
Ser ateu é a opção filosófica de quem se assume responsável pelos seus actos e forma de viver, de quem respeita a vida – a sua e a dos outros –, de quem cultiva a razão e confia na ciência para elaborar modelos de racionalidade, sem necessidade de recorrer a um ser hipotético OU À ESPERANÇA de outra vida para além da morte.
Ser ateu é descrer de verdades únicas e transcendentes, de um Deus violento e vingativo, DE UMA CASTA QUE VIVE À CUSTA DAS MENTIRAS QUE OS CONSTRANGIMENTOS SOCIAIS E OS HÁBITOS DE SÉCULOS TRANSFORMARAM EM VERDADES.
Ser ateu é confiar na ciência e na sua capacidade para compreender o que não se sabe e eliminar os medos que oprimem os simples e aterrorizam os crédulos. É entender que há uma vida, única e irrepetível, que vale a pena viver sem angústias inúteis pela esperança de outro mundo, criado na infância do conhecimento e no apogeu da violência.
Ser ateu é rejeitar o júbilo divino com o sofrimento humano e evitar que a alegada fúria de um ser imaginário se converta no ódio irracional que dilacera os que acreditam em mentiras diferentes a seu respeito.
Jose Marques,o ateu hipócrita:
(Oh seu estúpido ranhoso voltas ao mesmo?
Seu pulha, seu bandalho, quem és tu para dizer o que minha mulher ensinou meus filhos, seu borda-merdas.)
R-O cara nos textos anteriores afirma que eu o desacato,como todo ateu e evolucionista perde a linha,por não possuir argumento.Demonstre ser uma pessoa de classe e um bom perdedor,não estou sendo repetitivo apenas estou FAZENDO UMA AFIRMAÇÃO VERDADEIRA.E ASSUMA.
(Meus filhos foram educados, acima de tudo, nos valores da ética, da compaixão, da bondade, no bom relacionamento, na lógica, na igualdade, no afecto, na integridade, na honestidade e sobretudo no amor e na tolerância.
E nunca me defraudaram.
QUEM ES TU PARA DIZERES O CONTRÁRIO?)
R- Não sejas mentiroso e rancoroso,se preste como homem,NÃO ESCREVI NADA QUE DESABONASSE SUA ESPOSA OU FILHOS,Sua cegueira o leva para pensamentos perniciosos,a minha índole,esta doença de pensar que desrespeito os seus,me levam a suspensão,NÃO SEJA TENDENCIOSO!!!!CAMARADA.
(Independentemente de tudo, tu é que não vales nada. Tu, sim, és desonesto e desiquilibrado mental. Não te faças de mártir, grande ranhoso.
Falso cristão.)
R-Interessante esta sua declaração e é bom saber que existe algo de cristão em sua mente.Como posso ser o diabo,se nele não acredita.Gostei SE REFERIR DA GRANDEZA DE JESUS CRISTO.CONTINUE ASSIM …
(Mas, como ele há muitos: Valdemiro Santiago, Silas Malafaia, R.R. Soares, o casal Estevam Hernandes e Sónia Hernandes, George Foreman, Kenneth Copeland e Pat Robertson, dos Estados Unidos da América, Ayodele Oritsejafor, Enoch Adeboye, David Oyedepo, estes da Nigéria.
Como te disse, a religião sempre foi um negócio lucrativo. Por isso é que a religião floresce nas regiões mais incultas, onde é mais fácil explorar OS INCAUTOS.
Cambada de charlatães)
R-Jesus referia a estes tipos de “pastores”,como cães ou lobos roubadores que enganam a todos com exceção dos escolhidos,Observe que os USA envia esta prática ao mundo todo,SERÁ POR QUE MOTIVO NÃO RELACIONOU O CATOLICISMO NA PESSOA DE FÁTIMA,COMO OS DEMAIS ???????????
(O turismo religioso entre os evangélicos pode confundir-se com turismo de eventos, corporativo e de lazer: são assembleias anuais de convenções de denominações evangélicas, congressos sobre temas espirituais.)
R- BEM CONVENIENTE ? Mas concordo,é legal.
(Sonha com a “volta de Cristo” que vais morrer como milhares antes de ti, com o mesmo sonho. Continua a sonhar….)
R- ENTRE NOVAMENTE NO LIVRO DE ISAIAS E PESQUISE : O FIM VEM !!!!!
Mas aqui eu continuo.
Continuando:
Gostei muito do post falando sobre o crescimento do ateismo no mundo. Está confirmando uma profecia de Jesus Cristo,de que voltaria quando não houvesse fé no mundo e o apostolo Paulo prediz isso em 2Tessalonicenses 2:3,que isso não ocorrerá enquanto o numero de cristãos fossem maior daqueles que não acreditam.
13% de ateus é muito baixo em 7 bilhões.Tomara que aumente rápido.
(Lá continuas tu com as desculpas. Em 200 anos o Brasil ainda não teve tempo de cortar o cordão umbilical? Por quantos séculos mais o Willer vai continuar a desculpar todas as tropelias, todos os corruptos, todos os “Edir Macedo e similares” e a justificar tudo à conta da antiga coloniziação?)
R- Como sempre digo,és mal informado,quase analfabeto e TENHO CERTEZA ABSOLUTA QUE NUNCA FEZ UMA COMPARAÇÃO COM A COLONIZAÇÃO INGLESA COM A PORTUGUESA ?????? ACERTEI????!!!!
(Ao contrário do que digam “amar a Deus sobre todas as coisas” não impede que tantos padres abusem de crianças, que a Igreja e inúmeros pastores possam extorquir os seus “cordeiros” e muitos fanáticos maldigam, assassinem e destruam “em nome de Deus”.)
R-Você parou para pensar,que essa foi a doutrina dos Europeus através do catolicismo e da politica IMPERIALISTA DOS PORTUGUESES,INGLESES E ESPANHÓIS,e por incrivel que pareça os portugueses estupravam todos habitantes nas terras por onde colonizou,fato esse que se aplica aos ingleses e espanhóis,só que os espanhois foram piores destruiram populações com suas doenças contagiosas,para se firmarem donos da terra,Então o que postou se aplicam aos falsos cristão como também aos lobos colonizadores.
(Se alguém ainda acredita que sem Deus é impossível ser alguém e viver, desengane-se porque não é assim. Procure entender e abandone os seus preconceitos.)
R- Para seu entendimento procure entrar na listas dos DISSIDENTES DO EVOLUCIONISMO,encontrará muitos exemplos a serem seguidos.
(Ser ateu é descrer de verdades únicas e transcendentes, de um Deus violento e vingativo, DE UMA CASTA QUE VIVE À CUSTA DAS MENTIRAS QUE OS CONSTRANGIMENTOS SOCIAIS E OS HÁBITOS DE SÉCULOS TRANSFORMARAM EM VERDADES.)
R-Reflita :”O fato de não acreditar em Deus não significa que ele não exista. Ausência de evidência não quer dizer evidência de ausência. No entanto, enquanto Deus não aparecer em pessoa, não poderei afirmar que Ele exista. Darin McNabb, filósofo, professor do Instituto de Filosofia de la Universidade de Vera Cruz, México” …Isso se aplica na volta de Jesus.
(Ser ateu é confiar na ciência e na sua capacidade para compreender o que não se sabe e eliminar os medos que oprimem os simples e aterrorizam os crédulos. É entender que há uma vida, única e irrepetível, que vale a pena viver sem angústias inúteis pela esperança de outro mundo, criado na infância do conhecimento e no apogeu da violência.)
R-“…Ateísmo é, primariamente, uma “reação à” ou uma “rejeição da” crença religiosa, e portanto não é possível determinar quaisquer outros pontos de vista filosóficos a partir dele. O ateísmo, às vezes, é associado às correntes filosóficas materialistas, as quais defendem que apenas a matéria existe; com o comunismo, o qual afirma que a religião impede o progresso da humanidade; e com o racionalismo, que coloca a razão acima de outros métodos de investigação. Entretanto, não há qualquer conexão necessária entre o ateísmo e tais posições filosóficas. Alguns ateus opuseram-se ao comunismo, outros rejeitaram o materialismo. Apesar de praticamente todos os materialistas contemporâneos serem ateus, Epicuro — um materialista grego da Antiguidade …)
Entendo seu sofrimento pelo qual perdeu a esperança,FICO COM UMA AFIRMAÇÃO DE JESUS.crendo ou não crendo,saberão a diferença dos creem e dos que não creem,caso de Jose marque e outros.OXALA.
Paulo:
“Apesar das muitas diferenças entre as idéias de Darwin (seleleção cruel e sem direção, baseada na Seleção Natural, sua teoria clássica) e Wallace (seleção para o progresso, ideia do homem perfeito, preocupação evolução humana), Darwin escreveu a Wallace propondo a leitura conjunta das suas cartas na reunião. Wallace receoso não pretendia publicar. Mas Darwin o fez assim mesmo, dando crédito ao jovem amigo distante. Wallace estava em viajem pelo mundo e só retornaria a Europa dois anos depois.
Neste dia a ciência mudou o mundo.
ESCREVEU DARWIN :(Portanto eu deveria interferir da analogia que provavelmente todos seres organicos vividos na terra,são descendentes de uma forma primordial,na qual vida PRIMORDIAL FOI SOPRADA.”Essa declaração do alucinado Darwin declarou e que responde seu questionamento sobre a teoria de Aristóteles e a afirmação de Louis Parteur confirma A VIDA SÓ PROVEM DE UMA PRÉ EXISTENTE,entendeu seu inculto.nesse caso Deus.
Mudou o mundo para A SUPOSIÇÃO E AS TEORIAS ALEATÓRIAS,devido as descobertas mentirosas sobre a evolução FICA AQUELA QUESTÃO DA ETIMOLOGIA DA PALAVRA EVOLUCIONISMO DARWINIANO .
Em se tratando da evolução haveria na biologia alguma lei que se aplica o POR QUÊ ?
Éeee Paulo,o mundo mudou,ficou mais verdadeiro …
Bem, esperava que Jose Marques apresentasse algum argumento significativo,e percebo que está longe disso.
Iria,esperar sua contra argumentação,dos meus textos,porém, não pude me aguentar,após ter lido uma critica do Marcelo Gleiser a Stephen Hawkings,sobre o big bang,chega ser hilariante um fisico ateu criticando outro.Pesquisem sobre Marcelo Gleiser em :”A ciência tem um senso espiritual profundo”,SEUS COMENTÁRIOS SERVEM PARA CONTRARIAR ALGUNS ATEUS E EVOLUCIONISTAS ?????Quer saber JOSE MARQUES ?LEIA E COMENTE !
Após,assistir alguns comentários de Gleiser sobre a terra e a vida,DIGO COM TODO SINCERIDADE ,não passaria vergonha,seus comentários são fáceis de serem contraditados,usando apenas a fisica quantica.
Quanto ao falso português ,gostaria de saber se ele conhece em Portugal uma cidade chamada AMOROSO?
Até agora não entendo qual fundamento ;há num planeta surgido por acaso,sem uma explicação cientifica ???
Chamar evolução de ciencia ? É POR MIM ALGO DE CHACOTA DE ALGUÉM QUERENDO SER CIENTISTA .
PARA ONDE JOSE ?
Somente 0,84% dos cientistas que estudam a vida e a Terra, que são geralmente treinados nas questões das origens, são criacionistas.
Para onde Willer?
Se o Willer fosse cientista (que não é – muito longe disso), ia para o cômputo de 0,84%. Assim vai para onde?
Não se pode falar das coisas, ou de alguém, sem se saber do que se fala. Não se pode dizer “loas à toa” sem se saber o contexto. Mas o Willer é perito em dizer coisas fora do contexto. Por outras palavras “nem sabe o que diz, nem diz o que sabe”.
Em lado algum encontrei uma crítica contundente a Stephen Hawkings, sobre o Big Bang, ou outra.
A certa altura o físico Marcelo Gleiser critica, isso sim, tentativas de minar a credibilidade da ciência.
Também a certa altura diz “Uma crítica que faço aos cientistas, não só brasileiros, é de que existe um certo comodismo com relação ao engajamento deles como atuadores sociais. Você e seus alunos do doutorado podem sair da universidade para visitar uma escola pública na sua região. Para conversar com as crianças sobre o que é ser cientista, qual a diferença entre um biólogo, químico e físico, ou qual é a sua tese de doutorado. As crianças precisam ver que ciência não é só coisa de Einstein, Hawking e outras figuras super famosas — e que, inclusive nunca são brasileiras. Temos sim ciência no Brasil, e a fazemos muito bem feita. Precisamos criar um evangelismo científico nos grupos de base. Que seja construtivo e democrático. Não só para formar futuros cientistas, mas cidadãos que sabem sobre ciência.”
Marcelo Gleiser, professor de física e astronomia na Universidade Darthmouth destaca a descoberta da chamada Radiação Hawking. “Ele determinou que buracos negros podem emitir radiação, algo que não se imaginava possível antes. Ainda não verificamos se esta previsão está correta. Mas é um conceito importante, pois explica que buracos negros não vivem indefinidamente, mas vão evaporando aos poucos”, comenta. Nem os buracos negros são eternos. E essa descoberta nos ajuda a entender o começo do universo….”
Para Hawkings, deve haver uma ponte entre esses dois pilares da física moderna que possa explicar todas as interações fundamentais da natureza. Sim, uma teoria de tudo. Mas, para especialistas como Marcelo Gleiser, professor de física e astronomia do Dartmouth College e colunista da GALILEU, isso seria incompatível com a física.
Autor do livro ‘Criação Imperfeita’, o físico brasileiro defende que os argumentos de Hawking, baseados na teoria das supercordas, são inconsistentes. “O que descrevemos da natureza depende de observações, que por sua vez ¬dependem de instrumentos. O que vemos da realidade depende da precisão deles. A tecnologia avança, mas estamos sempre vendo parcialmente”, explica Gleiser. Assim, não podemos ter certeza de que as forças que conhecemos são as únicas existentes, o que dificultaria a criação de uma teoria unificada. Mas Hawking parece não ter medo de rever seus conceitos. “O que é bastante confuso sobre Stephen é que muitas das coisas que ele descobriu ele mesmo provou depois que estavam erradas”, afirma a GALILEU o ator Eddie Redmayne, que interpreta o cosmólogo.
De Stephen Hawking Marcelo diz que foi um “Cientista influenciou geração de físicos, na qual me incluo”
Diz ainda que “A vida de Stephen Hawking deve ser lembrada como um marco não só na história da ciência, mas da humanidade. A outra aplicação das ideias de Hawking vem da própria origem do Universo, o chamado Big Bang.”
Mas a ideia base que se deve reter é a de que a ciência vive de fracassos, que são ultrapassados, de erros que são corrigidos e das críticas construtivas que se vão fazendo.
Diz ainda Marcelo Gleiser a este propósito “Justamente por ela ser humana, a ciência pode se corrigir…É pensar na questão do fracasso, outra que eu toco no livro (A Ilha do Conhecimento). Sem o fracasso não vamos para frente. Então faz parte de toda criação humana errar. Você erra e acerta. Eventualmente você encontra sua sinfonia. Tudo bem. Mas achar que tudo que a gente faz tem que sair perfeito de saída é uma grande ilusão.”
Também fala sobre a dependência de professores e instituições, dizendo:
“Eu diria que você precisa depender menos dos seus professores e instituições. É preciso ser o mais auto suficiente e autodidata possível. Você tem que pegar seu destino com as suas próprias mãos. Se o seu professor está te ensinando tal matéria, vá para a biblioteca, faça um grupo de estudos e aprenda mais do que é ensinado na sala de aula. Fique independente intelectualmente, de forma a traçar o seu futuro.”
Para saber qual é o pensamento de Marcelo Gleiser acerca do Universo, origem da matéria, etc., tem de ler-se o que ele escreveu.
Em alternativa pode ouvir-se as palestras dele em:
Marcelo Gleiser – do Big Bang à Vida Inteligente
Marcelo Gleiser – A história do universo
Marcelo Gleiser – A Dança do Universo: dos mitos de criação ao big-bang
Marcelo Gleiser – Do Big-Bang à vida inteligente: as quatro eras da astrobiologia
Entre outras….
NÃO É UM FÍSICO ATEU CRITICANDO OUTRO, COMO INGENUAMENTE O WILLER AFIRMA.
Primeiro, como já afirmei a crítica, sendo construtiva, é bem-vinda, depois Marcelo Gleiser NÃO É UM FÍSICO ATEU, mas apenas agnóstico
Marcelo Gleiser é um cientista “sui generis” que tenta unir ciência e espiritualidade.
Mas também diz que “É possível, porém, dizer que não se vê nenhuma necessidade ou evidência para acreditar em divindades. O importante é entender que não se sabe tudo sobre o universo ou quem somos. Então, essa conversa entre a ciência e a religião só pode enriquecer o espírito humano, contanto que seja feita de uma forma honesta, aberta e com respeito.”
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O falso Brasileiro que me diga onde fica a cidade chamada “AMOROSO”, que eu só conheço a praia da Amorosa, que pertence à freguesia de Chafé, concelho de Viana do Castelo.
É uma Praia Oceânica situada na costa de Portugal — Península Ibérica — no concelho de Viana do Castelo, banhada pelo Oceano Atlântico.
A Praia da Amorosa, também conhecida por Praia de Chafé, pertence à frente urbana de mar da localidade da Amorosa.
É O QUE EU JÁ DISSE MUITA VEZ: O WILLER NÃO DIZ O QUE SABE NEM SABE O QUE DIZ”
Eu não sou falso Português…o Willer é que é FALSO BRASILEIRO, e doido varrido.
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O criacionismo, quaisquer que sejam seus méritos como doutrina religiosa, funciona muito mal como hipótese científica: ou ele não prevê nada (afinal, supõe-se que Deus pode fazer o que quiser do jeito que quiser, enquanto que a ciência, para prever, pressupõe causas naturais amarradas por leis e limitações) ou só faz previsões fracassadas (como a de que a Terra teria surgido há poucos milhares de anos).
A vacuidade científica da tese criacionista leva seus cultores a atacar a evolução. É uma manobra típica de quem, sabendo que não tem nada a oferecer, tenta dar a impressão de que o adversário também é vazio, estabelecendo, assim, uma falsa equivalência.
DEFENDER O CRIACIONISMO, E APELAR PARA UM DEUS QUE TUDO FEZ É UM SINAL DE GRANDE IGNORÂNCIA.
A Ciência é, por definição, a tentativa de descobrir provas físicas do que é desconhecido ou ainda não foi definido, e rejeitar as superstições e os equívocos, substituindo-os por factos observáveis. A ciência é, assim, a antítese da fé, dado que esta não aceita discussão do que alega ou afirma.
Dentro da comunidade científica e das universidades o nível de apoio à evolução é praticamente universal, enquanto o apoio aos registos bíblicos literais de criação ou às outras alternativas criacionistas é muito pequena entre os cientistas e praticamente inexistente em campos relevantes da sociedade.
APENAS OS ATRASADOS E IGNORANTES CONTINUAM A DEFENDAR O INDEFENSÁVEL.
Como disse Richard Dawkins o criacionismo é um insulto ao intelecto.
O que é certo é que a evolução não é uma hipótese vazia: é uma teoria bem consolidada, que sobreviveu a inúmeros testes e que, se estivesse errada, teria sido desmentida, nos últimos 150 anos, pela geologia, pelo registo fóssil, pela biologia molecular, etc.. Só que não foi.
E ….a ciência continua a estudar a Evolução em muitos domínios.
E assim crê Jose,um homem sem cara.segue apenas o quê lhe impõe!
(Se o Willer fosse cientista (que não é – muito longe disso), ia para o cômputo de 0,84%. Assim vai para onde?)
R-Para onde vão os grandes pensadores;onde através do bom senso e da comprovação e da realidade,AFIRMA CHEIO DE RAZÃO,que a vida provém de outra pré existente e que o big bang não PODERIA TER OCORRIDO SEM UMA LEI DA FISICA, QUE O ANTECEDE ?Podes dizer o contrário ? Genio !
COM TODO CARINHO A JOSE MARQUES,O FALSO PORTUGUÊS:
“Eu diria que você precisa depender menos dos seus professores e instituições. É preciso ser o mais auto suficiente e autodidata possível. Você tem que pegar seu destino com as suas próprias mãos. Se o seu professor está te ensinando tal matéria, vá para a biblioteca, faça um grupo de estudos e aprenda mais do que é ensinado na sala de aula. Fique independente intelectualmente, de forma a traçar o seu futuro.”
É isso que tu precisa colocar em prática,não ficar repetindo como papagaio que só repete que os donos ensinam,você não possui opinião própria não consegue desenvolver qualquer tema sem recorrer a internet,é uma pessoa de meias palavras..
(O falso Brasileiro que me diga onde fica a cidade chamada “AMOROSO”, que eu só conheço a praia da Amorosa, que pertence à freguesia de Chafé, concelho de Viana do Castelo)
R- Mentiroso,pesquisou na internet,se soubesse TERIA ME CONVIDADO HÁ MUITO TEMPO PARA UM FARNEL,não comporta como um lusitano.
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O EVOLUCIONISMO , quaisquer que sejam seus méritos como CIÊNCIA , funciona muito mal como hipótese científica: ou ele não prevê nada (afinal, supõe-se que O ACASO pode fazer o que quiser do jeito que quiser, enquanto que a ciência, para prever, pressupõe causas naturais amarradas por leis e limitações) ou só faz previsões fracassadas (como a de que a Terra teria surgido há poucos DE MILHARES E milhares de anos).
A vacuidade científica da tese EVOLUCIONISTA leva seus cultores a atacar a CRIAÇÃO . É uma manobra típica de quem, sabendo que não tem nada a oferecer, tenta dar a impressão de que o adversário também é vazio, estabelecendo, assim, uma falsa equivalência.
DEFENDER O evolucionismo , E APELAR PARA UM nada QUE TUDO FEZ É UM SINAL DE GRANDE IGNORÂNCIA.
Como diz Gleiser Origem do universo e da vida É MUITO DIFICIL DE SE COMPROVAR CIENTIFICAMENTE, QUEM SABE UM DIA…
(Como disse Richard Dawkins o criacionismo é um insulto ao intelecto.
O que é certo é que a evolução não é uma hipótese vazia: é uma teoria bem consolidada, que sobreviveu a inúmeros testes e que, se estivesse errada, teria sido desmentida, nos últimos 150 anos, pela geologia, pelo registo fóssil, pela biologia molecular, etc.. Só que não foi.
E ….a ciência continua a estudar a Evolução em muitos domínios.)
R- NÃO É O QUE DIZ NO SEU LIVRO O PESCOÇO DA GIRAFA,como pode uma molecula maravilhosa surgir do nada e evoluir para um mundo com essa complexidade de vida,só em cabeças débeis,das quais sem comprovações cientificas inventam fundamento com as quais JAMAIS ALGUÉM PODE COMPROVAR.
COMO A ORIGEM DO UNIVERSO,SEGUNDO HAWKINGS,UMA LEI ESQUECIDA CRIOU O BIG BANG,e ainda Miller um raio atravessou a atmosfera primitiva e a vida surgiu numa poça de água e sem atmosfera.TENHO QUE RIR,
ME CHAME DE MENTIROSO PORTUGUÊS E COMO PODE DO NADA SURGIR TUDO ????????
CONSEGUE COMPROVAR???????
Willer, o “grande pensador”.
Faz-me rir
De tanto pensar deve ter ficado esgotado. Olha que pensar demasiado pode ser prejudicial. Quando pensa tanto é porque algo o preocupa, seja seu passado, seja seu futuro, ou alguma situação mais problemática.
O que tu afirmas no que tange à origem da vida não tem qualquer valor científico, nem alguma vez virá a ter.
Por isso não te iludas. Nunca terá lugar num clube de grandes pensadores, pois és demasiado burrinho para tal.
Só aqueles que tentam desesperadamente deslindar os intrincados meandros do cérebro podem dar-se conta do muito que temos ainda para conseguir no domínio destes problemas, mas mesmo nesse caso a sensação é que dentro de algumas gerações teremos chegado ao âmago da questão.
É nesta base que devemos abordar o problema da origem da vida. Vemos então que é sem dúvida um dos grandes mistérios que se nos deparam.
Não existe uma definição científica para a vida, e uma definição baseada apenas nas formas de vida actuais falha ao não considerar as formas de vida que precederam a vida celular actual. Para se definir a vida como fenómeno é necessário compreender-se a sua origem e evolução a partir da matéria abiótica, e os princípios físico-químicos que governaram a sua emergência. Actualmente a maioria dos investigadores defende uma origem natural, tal como o estudo da química pré-biótica e das primeiras condições geoquímicas sugere, considerando uma evolução de estruturas moleculares.
O problema da origem da vida é assim um problema que tem a ver com a maneira como surgiram no ambiente químico da Terra Primitiva entidades que se multiplicam, varam e possuem hereditariedade
É hoje aceite pela generalidade da comunidade científica que o RNA deverá ter surgido antes do DNA, como se este tivesse resultado dum aperfeiçoamento daquele.
O cientista moderno sabe muitíssimas coisas e, contudo, tem uma consciência aguda de quanto nos resta ainda por descobrir. É sua convicção ardente que é necessário compreender estes mistérios profundos e também que com o tempo, esforço e imaginação nós podemos consegui-lo.
A origem da vida foi o acontecimento – ou a série de acontecimentos – de natureza química por meio dos quais se deram as condições vitais à selecção natural. O principal ingrediente terá sido, assim, a hereditariedade, ou o ADN, ou (mais provavelmente) algo que se replica à maneira do ADN, mas de forma menos fiel. Talvez a molécula de ARN, que com ele está relacionada. Assim que o ingrediente vital – uma espécie de molécula genética – está pronta, pode dar lugar à verdadeira selecção natural, com o eventual surgimento, em consequência disso, da vida complexa.
A ABORDAGEM DE UM DESÍGNIO POSTULA UM DEUS QUE OPEROU UM MILAGRE DELIBERADO, ACENDENDO O CALDO PRÉ-BIÓTICO COM O FOGO DIVINO E LANÇANDO O ADN, OU ALGO EQUIVALENTE, NA SUA MOMENTOSA CARREIRA. E DEPOIS COM TODAS AS PERIPÉCIAS QUE ESTA VIDA UNICELULAR VIESSE A DESENVOLVER-SE, ATRAVÉS DA SELECÇÃO NATURAL, DURANTE BILIÕES DE ANOS ATÉ DESEMBOCAR NO HOMO SAPIENS. DESÍGNIO INTELIGENTE?
Ainda que haja pouca hostilidade activa contra os pontos de vista da ciência – os criacionistas da filosofia e da teologia são um incómodo, mas até ao momento não muito importante (só 0,84% de cientistas ainda são criacionistas) -, o cientista moderno mantém-se contudo perplexo face à reacção ao seu trabalho.
Não fora o estudo e investigação de verdadeiros cientistas nunca se teria chegado tão longe na descoberta da idade da Terra, do Universo e da sua grandeza, bem como de todos os avanços nas descobertas astronómicas, ou seja, da história cosmológica, biologia, química, etc.
Também no domínio da origem da vida se têm conseguido alguns avanços, mas ainda há muito para descobrir.
O problema da origem da vida é um problema que tem a ver com a maneira como surgiram no ambiente químico da Terra primitiva entidades que se multiplicaram, que variam e possuem hereditariedade.
Existem actualmente diversas teorias para responder à questão da origem da vida.
A teoria mais aceite afirma que a vida surgiu nos oceanos primitivos a partir de moléculas orgânicas que se formaram a partir de compostos inorgânicos (Teoria da evolução química) em que os primeiros seres vivos eram autotróficos e não heterotróficos. Isso porque, para diversos estudiosos, não havia moléculas orgânicas em quantidade suficiente para que os primeiros seres vivos tivessem condições de sobreviver até que surgisse a autotrofia.
Assim, estes seriam quimiolotoautotróficos, tal como algumas archeas, retirando seu alimento a partir da energia liberada em reacções químicas entre compostos inorgânicos.
EM CERTO SENTIDO, E COM RESPEITO À VIDA, ENCONTRAMO-NOS COM UMA SITUAÇÃO HISTÓRICA PARECIDA À QUE HAVIA NA CIÊNCIA QUANDO SE ELIMINOU A TEORIA DO FLOGISTO (FLOGISTO VEM DO GREGO E SIGNIFICA INFLAMÁVEL), SEGUNDO A QUAL O CALOR ERA UMA MANIFESTAÇÃO DE UMA SUBSTÂNCIA COM PROPRIEDADES MISTERIOSAS.
Actualmente, cientistas de todo o mundo estão a criar um paradigma no qual, de forma conceptualmente idêntica, se compreende a evolução do Universo não-vivo e vivo, um paradigma no qual as escalas a que as coisas acontecem, as forças que actuam a essas escalas e o número de componentes envolvidos no sistema, determinam em grande medida as propriedades do que emerge.
É nesta base que devemos abordar o problema da origem da vida e da evolução, assim como a origem do Universo, sabermos de que é feito, e, em especial, sabermos qual o nosso lugar nele. Não ter interesse por estes tópicos é revelar-se verdadeiramente ignorante, até porque nós temos agora uma esperança muito real de obter respostas para eles por meios que teriam sido encarados como milagres mesmo em tempos tão recentes como a época de Shakespeare.
Apesar das nossas dúvidas acerca da maneira como a vida começou, não duvidamos de que ela existe agora e em grande escala.
Mas o que importa sublinhar, neste particular, é que se hoje a ciência ainda não tem uma resposta cabal sobre a origem da vida e sobre a origem do universo, isso não significa que ela não tenha qualquer resposta para o problema. Houve e continua a haver progressos decisivos no campo da compreensão da origem do universo e da vida, e sabe-se certamente mais hoje do que se sabia no tempo de Darwin e de Pasteur.
Assim, quanto à origem da vida, unicelular primeiro, e complexa depois, já o disse muita vez: Ainda não se sabe em concreto como surgiu.
Mas, como eu já disse muita vez, confiemos na ciência que já nos deu provas do que é capaz.
Existem grupos de cientistas no mundo inteiro trabalhando nesta área.
AGORA FICAR NUMA POSIÇÃO INGÉNUA E SIMPLISTA, DIZENDO QUE A VIDA PROVÉM DE OUTRA PRÉ-EXISTENTE É REVELAR-SE VERDEIRAMENTE IGNORANTE.
O universo tem uma história. Surgiu num momento do passado. E a idade do universo não é uma suposição, pois é passível de medição.
O Big Bang é o evento que marca o começo do tempo. É uma teoria que explica o começo do universo
Antes do Big Bang o que é que existia?
É o mesmo que perguntar o que há acima do Pólo Norte? É uma pergunta sem sentido. Não tem nada ao norte do Pólo Norte.
Quando se fala no Big Bang, este é o início de tudo. É o início do tempo, o tempo que marca as transformações que ocorrem na matéria.
Não temos acesso algum ao período que antecede o Big Bang, nem a noção do que poderia ter acontecido. Quando muito só pode haver especulações.
A história do universo e a natureza do tempo é um assunto sobre que versam os físicos, os astrónomos e os cosmólogos.
E o que aconteceu verdadeiramente no Big Bang?
Os cosmólogos usam o termo “Big Bang” para se referir à ideia de que o universo estava originalmente muito quente e denso e sob tamanha pressão em algum tempo finito no pasado.
E quase todos os cientistas concordam que tudo o que conhecemos do universo (inclusive o espaço e o tempo), que surgiu há cerca de 13,8 bilhões de anos a partir de um único ponto, cuja explosão resultou em enorme liberação de energia e a formação dos primeiros elementos químicos.
O universo em expansão foi gradualmente se esfriando e formando matéria. Depois se formaram os primeiros elementos químicos: o hidrogénio e o hélio. No início, tudo o que existiu foram nuvens enormes formadas de hidrogénio. O que existia eram trevas e nada mais.
SE O BIG BANG PODERIA OU NÃO TER OCORRIDO SEM UMA LEI DA FÍSICA QUE O ANTECEDEU É COISA A QUE EU NÃO SEI RESPONDER, COMO O WILLER TAMBÉM NÃO PODE, NA MEDIDA EM QUE SE DESCONHECE O QUE HAVERIA ANTES DO BIG BANG.
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Agora uma coisa que me causa deveras muita admiração é o Willer aceitar que ocorreu o Big Bang. Como?
Em quem só conhece e só aceita uma NARRATIVA MÍTICA DA CRIAÇÃO DO MUNDO E DA VIDA.
E caso para estranhar.
Seja como for temos de aceitar o que a ciência vem cada vez mais confirmando.
O que a física vem fazendo para compreender o mistério da criação, ou melhor: “Por que existe algo, ao invés do nada?” O que a biologia vem fazendo para desvendar o mistério da vida, ou: “Em que grau de complexidade um grupo de moléculas orgânicas pode ser considerado vivo?” Finalmente, as ciências cognitivas vêm tentando entender como o cérebro cria aquilo que algumas pessoas chamam de mente.
Para muitos, principalmente para aqueles mais religiosos, é difícil aceitar o fato de que a ciência pode avançar o nosso conhecimento ao tentar responder, mesmo se apenas em parte, a essas questões.
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Eu leio e pesquiso os assuntos. Tenho opinião própria que é aquela que transmito. É também a opinião de muitos outros, mas isso só significa que não estou sozinho naquilo que opino.
Mentiroso é o Willer, dado que não existe em Portugal nenhuma cidade chamada “AMOROSO” ou parecido. E não tenho nada que te convidar para um FARNEL, nem isso tem a ver com a existência ou não da cidade em questão. Não sejas “troca-tintas”.
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Não vale a pena tu trocares os termos CRIACIONISMO por EVOLUCIONISMO para tentares dizer o mesmo que eu disse acerca do criacionismo.
Na verdade o criacionismo não é uma ciência nem é uma teoria. É uma ideia – foi Deus que fez. E não tem história.
Quando as ideias religiosas se tentam passar por ciência, só pode dar besteira.
O criacionismo é uma besteira. Não tem enbasamento científico ou histórico.
Há, 400 ou 500 anos tudo se explicava pela religião. Havia a famosa resposta “porque Deus quis, e porque Deus fez”. Hoje temos a opção de pensar sobre o que está à nossa volta usando a razão. Nesse sentido, uma das funções do ensino da ciência é combater o obscurantismo. Se podemos oferecer essa compreensão por meio do que a ciência já descobriu, tudo bem.
Se as pessoas, nomeadamente o Willer, não quer saber dos avanços da ciência e quer ainda apelar para “Deus quis, e Deus fez” ninguém pode fazer nada. Mas esta é a base do criacionismo.
O evolucionismo, ou as teorias evolucionistas, compõe-se de várias construções científicas que pretendem explicar o modo como se verificam as transformações nos seres vivos e quais são as causas que as produzem. Qualquer dessas teorias implica a aceitação de que à continuidade dos caracteres morfológicos se une uma tendência para a modificação de algumas estruturas e para o aparecimento de outras novas.
Quer se queira, quer não, a evolução está acontecendo até nos dias de hoje. É ver como há virus que se vão modificando e ficar mais resistentes às vacinas.
E…a ciência continua a estudar a evolução em muitos domínios.
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Não é o que diz NO SEU LIVRO O PESCOÇO DA GIRAFA? Seu, de quem? Richard Dawkins não escreveu nenhum livro “O PESCOÇO DA GIRAFA”. Não sejas “troca-tintas”.
Recordo-te o que já disse antes: Só 0,84 % dos cientistas defendem o criacionismo. Portanto mais de 99% defende e aceita a teoria evolucionista.
Essa é que é a verdade.
NÃO TE CHAMO DE MENTIROSO, MAS DE EMBUSTEIRO E TRAMBIQUEIRO.
Meu Deus do céu,um cara para dizer uma asneiras dessas,e logo em seguida dizer que se trata apenas de elucubrações a respeito de uma teoria que não se pode confirmar o que pensa,e me chama de tolo.Continuo acreditando que possui só o ensino fundamental.:
(Não existe uma definição científica para a vida, e uma definição baseada apenas nas formas de vida actuais falha ao não considerar as formas de vida que precederam a vida celular actual. Para se definir a vida como fenómeno é necessário compreender-se a sua origem e evolução a partir da matéria abiótica, e os princípios físico-químicos que governaram a sua emergência)
—Preciso comentar algo mais sobre o texto publicado pelo apedeuta?!!!SUAS PALAVRAS “não existe definição cientifca para a vida ?
FICA A PERGUNTA :O QUE É MATÉRIA ABIOTICA NO CONTEXTO DOS PRINCIPIOS QUIMICOS ????Dentro de uma parâmetro biologico o que seria “sua emergência” .É evidente que o doente ateu não possui argumentos para ter colado ,um besteirol destes ?
( O principal ingrediente terá sido, assim, a hereditariedade, ou o ADN, ou (mais provavelmente) algo que se replica à maneira do ADN, mas de forma menos fiel. Talvez a molécula de ARN, que com ele está relacionada. Assim que o ingrediente vital – uma espécie de molécula genética – está pronta, pode dar lugar à verdadeira selecção natural, com o eventual surgimento, em consequência disso, da vida complexa.)
R—- Onde copiou tamanha sandice,maiores dificuldades para a teoria da evolução envolvem a origem do código genético As proteinas dependem do DNA para se formarem ,mas sem a mesma o dna NÃO PODE formar-se sem a proteina preexistente,Como concatenar esta bobeira que postou.Estude.
(O problema da origem da vida é um problema que tem a ver com a maneira como surgiram no ambiente químico da Terra primitiva entidades que se multiplicaram, que variam e possuem hereditariedade.)
R-ACORDA APEDEUTA,está postando muita besteira sem uma informação cientifica da origem da vida,tenha mais honradez e ASSUMA QUE A CIENCIA NÃO CONSEGUE EXPLICAR A VIDA NOS MOLDES MEDIOCRES DA EVOLUÇÃO. TENHA DÓ.
(AGORA FICAR NUMA POSIÇÃO INGÉNUA E SIMPLISTA, DIZENDO QUE A VIDA PROVÉM DE OUTRA PRÉ-EXISTENTE É REVELAR-SE VERDEIRAMENTE IGNORANTE.)
R- E o que dizer da vida ser formado ao ACASO É O QUÊ? inteligente ?
Volte ao primário,está parecendo muito ingênuo.
OH MEU DEUS,como pode um cara aceitar isso tudo.
(O Big Bang é o evento que marca o começo do tempo. É uma teoria que explica o começo do universo
Antes do Big Bang o que é que existia?)
R- UMA PERGUNTA CUJA RESPOSTA NEM GLEISER SABRE: QUAL A LEI DA FISICA QUE EXPLICA A ORIGEM DO BIG BANG?
( O que existia eram trevas e nada mais.) R- TREVAS O QUE SÃO ????KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK quem pode comprovar ?
(gora uma coisa que me causa deveras muita admiração é o Willer aceitar que ocorreu o Big Bang. Como?
Em quem só conhece e só aceita uma NARRATIVA MÍTICA DA CRIAÇÃO DO MUNDO E DA VIDA.
E caso para estranhar.)
R-NÃO ENTENDEU A MINHA IRONIA ?CRER NUMA IMPOSSIBILIDADE DESSAS ? ACORDE PORTUGUÊS?
(Eu leio e pesquiso os assuntos. Tenho opinião própria que é aquela que transmito. É também a opinião de muitos outros, mas isso só significa que não estou sozinho naquilo que opino.
Mentiroso é o Willer, dado que não existe em Portugal nenhuma cidade chamada “AMOROSO” ou parecido. E não tenho nada que te convidar para um FARNEL, nem isso tem a ver com a existência ou não da cidade em questão. Não sejas “troca-tintas”.)
R-Não demonstras ser um português,demorou muito tempo para responder a um convite.
(Se as pessoas, nomeadamente o Willer, não quer saber dos avanços da ciência e quer ainda apelar para “Deus quis, e Deus fez” ninguém pode fazer nada. Mas esta é a base do criacionismo.)
R-Deus disse que final dos tempos a ciencia multiplicaria Daniel 12:9,hoje tudo o que dizem foi o homem,mas as consequências não foram eliminadas.Por isso que o nosso planeta continua maravilhoso,sem poluição e pandemias.
(Não é o que diz NO SEU LIVRO O PESCOÇO DA GIRAFA? Seu, de quem? Richard Dawkins não escreveu nenhum livro “O PESCOÇO DA GIRAFA”. Não sejas “troca-tintas”.)
R-Estás corretos,agora percebo que acatas minhas indicações,O LIVRO CORRETO É: THE SELFISH GENE o outro é escrito por Hitching.
(Recordo-te o que já disse antes: Só 0,84 % dos cientistas defendem o criacionismo. Portanto mais de 99% defende e aceita a teoria evolucionista.
Essa é que é a verdade.
NÃO TE CHAMO DE MENTIROSO, MAS DE EMBUSTEIRO E TRAMBIQUEIRO.)
R-MENTIROSO,SE ASSIM O FOSSE,CRISTO TERIA VOLTADO,E NÓS SABEMOS QUE OS ATEUS E EVOLUCIONISTAS ,não chegam nem a 10%,se informe
Você tem muito que a aprender,não creia e nem siga homens,principalmente do evolucionismo.
(Eu leio e pesquiso os assuntos. Tenho opinião própria que é aquela que transmito. É também a opinião de muitos outros, mas isso só significa que não estou sozinho naquilo que opino.
Mentiroso é o Willer, dado que não existe em Portugal nenhuma cidade chamada “AMOROSO” ou parecido. E não tenho nada que te convidar para um FARNEL, nem isso tem a ver com a existência ou não da cidade em questão. Não sejas “troca-tintas”.)
R-Não demonstras ser um português,demorou muito tempo para responder a um convite.
PERGUNTO: QUE TEM A RESPOSTA DADA À QUESTÃO POSTA?
E depois não queres ser burrinho.
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(Se as pessoas, nomeadamente o Willer, não quer saber dos avanços da ciência e quer ainda apelar para “Deus quis, e Deus fez” ninguém pode fazer nada. Mas esta é a base do criacionismo.)
R-Deus disse que final dos tempos a ciencia multiplicaria Daniel 12:9,hoje tudo o que dizem foi o homem,mas as consequências não foram eliminadas.Por isso que o nosso planeta continua maravilhoso,sem poluição e pandemias.
DEUS NÃO DISSE NADA – NÃO SEJAS PARVINHO. QUEM DISSE FOI QUEM ESCREVEU O LIVRO.
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(Recordo-te o que já disse antes: Só 0,84 % dos cientistas defendem o criacionismo. Portanto mais de 99% defende e aceita a teoria evolucionista.
Essa é que é a verdade.
R-MENTIROSO,SE ASSIM O FOSSE,CRISTO TERIA VOLTADO,E NÓS SABEMOS QUE OS ATEUS E EVOLUCIONISTAS ,não chegam nem a 10%,se informe
Você tem muito que a aprender,não creia e nem siga homens,principalmente do evolucionismo.
PERGUNTO NOVAMENTE: QUE TEM A RESPOSTA DADA COM O QUE ESTÁ AFIRMADO? – e não te preocupes, cristo não voltou, nem voltará jamais -.
Eu não falei de percentagem de ateus no mundo (mesmo que sejam 9% já são bastantes e a tendência é para aumentar ainda mais), falei da percentagem de cientistas que defendem a evolução (99%) comparada com a percentagem diminuta (nem chegam a 1%) dos que defendem o criacionismo.
Assim sendo, prefiro aceitar e defender a teoria da evolução, até porque é a mais defensável.
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Quanto ao resto, digo ao Willer para estudar mais.
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Apesar de omissões e más-interpretações deliberadas da evolução, os criacionistas por vezes parecem não entender realmente como funciona a evolução e tendem a confundir o resultado com os processos.
O Willer é hábil em ser trapalhão.
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Se a razão e a consciência constituem as expressões mais diferenciadores do homem e enaltecedoras do género humano, parecerá desapropriado usar a razão para negar a própria Razão. Negar para quê? Para defender cegamente interpretações humanas ou sub-humanas dos textos sagrados, certamente limitadoras da verdadeira dimensão dum hipotético Criador.
No quadro do evolucionismo a ciência melhor ajudará a descobrir o caminho e o papel do nosso desempenho na jornada que nos conduz desde o caos do nosso porvir até ao suposto caos do nosso destino. Em nossa própria experiência o tratamento sob uma perspectiva evolucionista torna a ciência mais atraente, mais convincente, mais humana, e portanto, mais socializante, um factor de cultura.
Artigo retirado da Internet:
Criacionismo “vai contra qualquer sentido científico”, diz educador
O criacionismo, segundo o docente da UFRGS DA Feculdade de Educação Fernando Becker, é uma postura “pseudocientífica”, puramente religiosa.
O criacionismo é baseado em crença, não em evidência. É um total contrassenso que vai contra qualquer sentido científico. A escola tem por função trazer o conhecimento à população que de outra forma não teria como chegar aos resultados da ciência. É uma afronta à escola.
Professor de Filosofia da mesma instituição, Luiz Carlos Bombassaro afirma que o criacionismo esbarra em um conteúdo ideológico e religioso. Os criacionistas precisariam superar essa posição dogmática para debater a criação. Um espelho aos dogmáticos poderia ser a própria ciência, que não mantém os seu dogmas permanentemente, renovando-se e vivendo da crítica a eles.
No entanto, alguns defensores do criacionismo chegam a considerá-lo uma ciência, o que duplica o problema e trava a discussão.
Diz Luís Carlos Bombassaro: Não vejo que a introdução do criacionismo nas escolas possa ajudar em qualquer coisa na solução do problema. Tem que se discutir biologia, cosmologia e coisas assim nas escolas. O problema é filosófico, no fundo, e não vai ser resolvido na base de uma discussão religiosa
A escola deve ensinar a ciência, e não dogmas. A questão do criacionismo já está contemplada no ensino religioso e não pode interferir em outras disciplinas que incluem temas como o evolucionismo ou teorias como o Big Bang.
JOSE MARQUES.O MISTERIOSO DA ARQUÍDEA…
(PERGUNTO: QUE TEM A RESPOSTA DADA À QUESTÃO POSTA?
E depois não queres ser burrinho.)
R-Quando se interage com um assunto,você está ligado e possui todo o entendimento da questão,não é o seu caso.És muito cansativo e repetitivo,não sabe ser objetivo e direto,a questão do convite,demorou quase um ano para se referir,quanto ao Dawkings foi um pouco mais rápido,e agora insiste na cidade AMOROSO,como se fosse algo primordial e fantástico,quando vieres ao Brasil se você disser que vai A COPACABANA,qualquer um saberá que virá pro R.J,Aprenda o que significa figura de linguagem ou retórica,creio que está querendo ser o que não é.Cresça.
(DEUS NÃO DISSE NADA – NÃO SEJAS PARVINHO. QUEM DISSE FOI QUEM ESCREVEU O LIVRO.)
R-Meu Deus,é sério?Se eu me referir a evolução sendo algo mentiroso inventada por Darwim,vale dizer que se trata do livro e não do autor?TOTALMENTE DEMAIS.
(Eu não falei de percentagem de ateus no mundo (mesmo que sejam 9% já são bastantes e a tendência é para aumentar ainda mais), falei da percentagem de cientistas que defendem a evolução (99%) comparada com a percentagem diminuta (nem chegam a 1%) dos que defendem o criacionismo.
Assim sendo, prefiro aceitar e defender a teoria da evolução, até porque é a mais defensável.)
R-Pesquise os dissidentes do evolucionismo,e aprenda mais um pouco.
(Apesar de omissões e más-interpretações deliberadas da evolução, os criacionistas por vezes parecem não entender realmente como funciona a evolução e tendem a confundir o resultado com os processos.
O Willer é hábil em ser trapalhão.)
R-Vamos analisar o que diz a evolução,não se sabe como o planeta terra chegou a ser habitável,era um planeta cheio de vulcões,sem atmosfera,enxofre,metano e de repente um raio formou um aminoácido que virou uma célula que virou este planeta maravilhoso,como um suposto cientista pode afirmar que foi assim que surgiu a vida na terra.ENTÃO É POR ISSO QUE CONSEGUEM FORMAR VIDA EM LABORATÓRIO COMO MILLER E OUTROS TRAMBIQUEIROS,
(Para defender cegamente interpretações humanas ou sub-humanas dos textos sagrados, certamente limitadoras da verdadeira dimensão dum hipotético Criador.
No quadro do evolucionismo a ciência melhor ajudará a descobrir o caminho e o papel do nosso desempenho na jornada que nos conduz desde o caos …
R-Como uma frase se contradiz um texto tão inócuo e fútil,creio que o português não entende nada sobre ENTROPIA.E não sabe também o caos que os cientistas predizem para o futuro?É de rir,daqui a bilhões de anos a terra será destruida kkkkkkkkkkkkk,isso é evolução.
SEGUE
ESSA É BOA!!!!!!
(Diz Luís Carlos Bombassaro: Não vejo que a introdução do criacionismo nas escolas possa ajudar em qualquer coisa na solução do problema. Tem que se discutir biologia, cosmologia e coisas assim nas escolas. O problema é filosófico, no fundo, e não vai ser resolvido na base de uma discussão religiosa
A escola deve ensinar a ciência, e não dogmas. A questão do criacionismo já está contemplada no ensino religioso e não pode interferir em outras disciplinas que incluem temas como o evolucionismo ou teorias como o Big Bang.)
R- Concordo! Como ensinar TEORIAS OU SUPOSIÇÕES,as quais são fundamentadas no evolucionismo e big ban?!!
Não existe nada de cientifico no evolucionismo,pois não explicam a origem da vida e na TEORIA DO BIG BANg,pois não se sabem cientificamente como originou a dita cuja,se a propria fisica não explica e Hawkings diz no seu quebra nozes,EXISTIA UMA LEI ESQUECIDA EM ALGUMA PARTE DO NADA.QUE ORIGINOU O BIG BANG,não seja mediocre como este Carlos Bombassaro,cujo nome parece uma bomba.SEJA MAIS SUCINTO E OBJETIVO,não aplique seu tempo em falácias.OH ! portugues cego.
Não sejas estúpido e burrinho.
Copacabana e Rio de Janeiro são lugares bem conhecidos. Agora “AMOROSO” é uma cidade inventada por ti à parva.
Quanto ao convite é um assunto ainda mais parvinho. Por isso é que nunca tinha tocado no assunto. E o convite nada tem a ver com o facto de a cidade “AMOROSO” não existir. Isto o que prova é que és um MENTIROSO.
E nada tem a ver com figura de linguagem ou retórica, mas sim com o facto de seres um parvinho e um mentiroso.
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Que tu és parvinho, já sabia. Mas não tanto. Que tem a ver a Bíblia ou Daniel com a evolução e Darwin.
Ao dizeres que foi Deus que disse (o que é tremenda burrice), o que eu disse foi que quem disse foi quem escreveu o livro e não Deus. Ou seja, Deus não é o autor de livro nenhum.
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Os dissidentes do evolucionismo não me interessam nem um pouquinho.
Que é que tem? Mesmo com os dissidentes os cientistas criacionistas não ultrapassam 1%. Essa é que é a verdade.
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Volto a dizer que o Willer não sabe o que é a evolução. E não adianta dizer palermices. Volto a dizer que estudes e muito.
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A minha frase nada tinha a ver com entropia, mas vamos lá:
A associação incorrecta da entropia com a “desordem” ao considerar-se o sentido em senso comum desta palavra leva muitas vezes a uma compreensão errónea da definição de entropia e também a usos completamente inadequados da segunda lei da termodinâmica e, assim, vale estabelecer-se aqui pelo menos um conceito aceitável para o termo “desordem” que seja adequado ao meio científico.
O criador do argumento de que a Segunda Lei da Termodinâmica invalida a Evolução foi Duane T. Gish, do Institute for Creation Research, que usou de uma estratégia no mínimo desleal: pegou um termo que pouca gente conhece plenamente (a saber, a entropia), e o deturpou, de modo a parecer apoiar seus argumentos.
Primeiro, deixemos claro duas coisas que entropia não é:
1 – Entropia não é o grau de complexidade de um sistema;
2 – Entropia não é o grau de desordem de um sistema.
Quem diz isso, ou está enganado, ou está enganando as pessoas (ou os dois).
Então, o que é entropia?
Bem, antes, deve-se saber que, na termodinâmica, quando se deseja converter energia em trabalho, sempre há perdas, que pode ser na forma de calor, de atrito, de desgaste, etc. NUNCA 100% da energia é convertida em trabalho. Não existe máquina 100% eficiente. Essa energia perdida, dependendo do caso, não pode ser convertida em trabalho.
Então, uma forma simplificada de definir a entropia é a quantidade de energia que não pode mais ser transformada em trabalho.
Qual o erro em dizer que a entropia de um sistema sempre aumenta?
O erro é a ausência de uma palavrinha muito importante: o sistema deve ser um sistema FECHADO.
Um sistema fechado é aquele que não sofre trocas de calor nem trabalho com o meio externo.
Então é óbvio, se uma quantidade de energia produz uma quantidade de trabalho, e um pouco dessa energia é liberada como resíduo, na forma de calor por exemplo, e não pode haver trocas de calor com o meio, por ser um sistema fechado, então é claro que a entropia só pode aumentar.
NO ENTANTO, SISTEMAS FECHADOS NÃO EXISTEM NO MUNDO REAL. Eles são apenas definições, que não podem ser reproduzidas, nem mesmo nos mais modernos laboratórios, porque sempre há trocas de calor com o meio.
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NÃO EXISTE NADA DE CIENTÍFICO NO CRIACIONISMO. Não queiras dizer o inverso, como é teu apanágio, sem me dizeres ao menos uma vez algo que o criacionismo tenha parecido ao menos com a ciência, ou o método científico.
Além de não saberes o que é evolucionismo, pois como já te disse inúmeras vezes o problema da origem da vida, bem como a origem do universo não fazem parte da evolução, mas sim das ORIGENS. Origem não é evolução. A evolução da vida pressupõe que ela já existe.
Ainda se continua a estudar o problema das origens, bem como a teoria de evolução. O facto de se continuar a estudar e a investigar todos estes temas, usando métodos científicos, só prova que o assunto é científico.
JÁ O CRIACIONISMO NÃO TEM TAIS ATRIBUTOS CIENTÍFICOS, POIS “FOI DEUS QUEM FEZ”.
O criacionismo, como qualquer ser inteligente sabe, é um besteirol sem tamanho. É até estranho que tanta gente perca um tempo precioso se dedicando a uma hipótese tão estúpida e absurda. A ciência está careca de provar que os seres vivos encontram-se na face deste Planeta há mais de três bilhões de anos, e que evoluíram para suas formas actuais desde outras formas primitivas. Os criacionistas acreditam que toda a vida que existe foi criada num átimo, nas suas formas actuais, há cerca de seis mil anos (alguns admitem dez mil anos) por uma entidade suprema. Em consequência dessa estultice os criacionistas enxergam homens e dinossauros convivendo ao mesmo tempo. A evolução é um fato comprovado por provas físicas, o criacionismo é uma bobagem que se baseia na fé.
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Ah! Luís Carlos Bombassaro, que eu não conheço, pode ser medíocre, mas é professor de filosofia na Universidade do Rio Grande do Sul.
Ele é Licenciado em Filosofia pela Universidade de Caxias do Sul, Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Doutor e Pós-Doutor em Filosofia pelas Universidades de Heidelberg e Kaiserslautern. Professor Associado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Actua na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia na Renascença, Filosofia da Educação e Epistemologia e História da Ciência.
Tu, sim, ÉS MEDÍOCRE. Não tens categoria para seres nada, a não ser um “FALA-BARATO”, e um “ZERO À ESQUERDA”.
…..E querias tu teres lugar nos grandes pensadores. Brasileiro parvo é o que tu és.
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Os criacionistas desqualificam a teoria evolucionista porque dizem que o conhecimento científico não está comprovado.
Mas eu pergunto: As teses criacionistas estão comprovadas? Como? A reposta é obviamente QUE NÃO.
Perante a teoria evolucionista, cujo conhecimento científico tem lacunas e está mal comprovado (mas que ainda continua a ser investigado) e a teoria criacionista sem comoprovação alguma (e que nunca virá a ter) qual escolher?
O que é certo é que a evolução biológica é hoje um fato UNIVERSALMENTE admitido pela comunidade científica. Essa é que é a verdade.
E….contra factos não há argumentos.
O livro Why evolution is true, de Jerry Coyne, é uma obra que apresenta de maneira sentenciosa provas irrefutáveis da evolução, oferecidas pela distribuição geográfica. Ele também aborda a característica dos criacionistas de ignorarem evidências, quando estas são contrárias a sua fé; quando são provas que não corroboram aquilo que eles acreditam, aquilo que eles lêem nas escrituras. Diz Coyne: “As evidências biogeográficas da evolução agora são tão poderosas que eu nunca vi um livro, artigo ou conferência criacionista tentar refutá-las. Os criacionistas fazem de conta que as evidências não existem”. Os criacionistas agem como se apenas os fósseis fossem evidências da evolução. Realmente, o testemunho dos fósseis é o mais substancial e o mais “visível”, por assim dizer. Incontáveis fósseis foram desencavados desde a época de Darwin, e todas as evidências obtidas a partir deles corroboram ou são compatíveis com a evolução. E, mais importante, nenhum fóssil contradiz a evolução. Se fosse o caso, como o evolucionista “considera hipóteses alternativas”, o edifício evolucionista ruiria fragorosamente e a ciência acataria humildemente uma hipótese que se adequasse a nova realidade.
Não obstante, por mais convincentes que sejam as provas dos fósseis, considera-se que elas não são as mais poderosas que a ciência dispõe. Mesmo que em nenhum momento tivessem encontrado fósseis, as evidências fornecidas pelos animais sobreviventes ainda assim nos impeliriam de maneira inexorável e categórica à conclusão de que Darwin estava certo. A cronoestratigrafia, que é o estudo referente à idade de rochas e de camadas geológicas, torna tão evidente a sequência de eras, que até o pior cego não pode se furtar de reconhecer a idade da Terra e sua evolução.
Com o surgimento da genética e o mapeamento do genoma de plantas e animais, foi possível estabelecer “parentesco” entre os seres de modo a fortalecer ainda mais o que já se sabia de suas ascendências e descendências. A distribuição geográfica dos seres, mais uma vez prova a deriva dos continentes, a existência de placas tectónicas e a antiguidade do Planeta.
O criacionismo empunha a Bíblia como se um tratado de ciência fosse; como se a verdade última da história do universo, do homem e da vida, ali estivesse contida. A Bíblia não pode ser encarada como compêndio de história, muito menos de ciência, quando muito é um apanhado meio desconexo de filosofia doutrinária escrito por vários autores distribuídos no espaço e no tempo, cada um contando à sua maneira histórias e lendas de um povo e de uma região, ouvidas e interpretadas de acordo com os costumes de cada época.
Os autores da Bíblia ao contarem o mito do dilúvio, por exemplo, estavam colocando em letras o que ouviam dos mais velhos que haviam escutado de outros contadores de histórias, algo que estava entranhado na tradição folclórica de povos mais antigos como os mesopotâmicos (Epopeia de Gilgamesh), babilónicos e hassídicos. Lembrando que mito é uma narrativa em forma de história que, por meio de selecção de eventos e atribuição de relevância a situações e personagens, torna um passado virtual em algo significativo, encorajando a coesão social. Depreende-se que os mitos são necessários. É razoável inferir que nem os escribas acreditavam na veracidade de suas histórias, eles provavelmente as escreviam como ficção.
Enquanto a estultice do criacionismo descarta as evidências que a ciência descobre sobre a evolução, e assume como verdade histórias ficcionais e lendas nem tão boas registadas na Bíblia, não haverá como conciliar a boa ciência com a cegueira de quem não quer ver. Lamentável.
DIVERSOS ERROS EM QUE CAEM OS CRIACIONISTAS, muita vez erros propositados, mas a maior parte devido à ignorância:
1º ERRO: DIZER QUE O HOMEM VEIO DO MACACO.
É sem dúvida um dos erros que permeia uma grande quantidade de mentes criacionistas.
Deve ficar claro que a Teoria da Evolução nunca disse que evoluímos dos chimpanzés e gorilas actuais. Os macacos na verdade, dentro do grupo dos primatas, pertencem a um género diferente dos HOMINIDAE, que é o genro a que pertencem os homens.
Eles não são descendentes um do outro, mas descendentes de um primata comum, que não seria nem macaco nem homem. Esse ancestral primata comum dividiu-se em dois ramos, um que deu origem aos macacos e outro ao homem.
Assim, é ingénuo e demonstra profunda ignorância pensar que os homens de hoje evoluíram dos macacos de hoje.
2° ERRO: PENSAR QUE AS ESPÉCIES SÃO OBRIGADAS A EVOLUIR.
Exemplos: Por que o macaco não evoluiu?; Por que as amebas não evoluíram?
A ideia errónea de que as espécies são obrigadas a evoluir também é muito comum.
Para começar, nenhuma espécie sabe que tem que evoluir. A evolução não segue um rumo, não tem um caminho definido. Ela não diz “Oh, as coisas estão difíceis por aqui, vamos dar uma evoluída para ver se melhora…”
Nada disso. A evolução só ocorre por imposição do meio. É a mudança do meio em que vivem que pode fazer as espécies evoluírem. Ninguém pode reclamar que as amebas não viraram elefantes, porque elas se deram muito bem como amebas, no ambiente em que viviam.
O mesmo com os macacos. Eles não evoluíram para homens, mas em nenhum lugar na “Teoria da Evolução diz que eles eram obrigados a isso. Isso simplesmente não ocorreu.
3° ERRO: AO EVOLUIR, A ESPÉCIE ORIGINAL DESAPARECE.
Exemplo: “Se o homem veio do macaco, por que ainda existem macacos?”
Outro engano muito comum. Apesar da ideia inicial errada (que o homem veio do macaco), mesmo assim o surgimento de uma nova espécie não implica necessariamente no desaparecimento da espécie anterior (apesar de acontecer na maioria das vezes).
O que ocorre é uma divisão de um grupo de animais, por motivos diversos, e cada grupo segue a sua linhagem evolutiva independente. Mas não significa necessariamente que uma vai sobrepujar a outra.
4° ERRO: EVOLUÇÃO SIGNIFICA MELHORIA.
A própria definição de melhoria já é complicada, pois que tipo de habilidade é melhor que outra? Um tamanho maior pode ser um problema se você está tentando se esconder, mas pode ser uma vantagem se quer sobrepujar um predador.
A evolução não funciona desse modo, pois ela não “sabe” o que é bom e o que não é. Logo, uma habilidade que a princípio é “boa” pode ser perdida se ela atrapalha na sobrevivência.
Mais um exemplo, olhos são uma coisa boa se você vive na floresta, mas são inúteis em cavernas e fossas abissais.
A ideia de “utilidade” é relativa, logo, evolução não significa necessariamente melhoria. Repetindo, a evolução não segue um rumo, um caminho definido.
5° ERRO: MISTURA DE TEORIAS.
Exemplo: “A Evolução diz que tudo surgiu a partir do nada.”
Já o disse muita vez: A evolução não trata de Origem da Vida, nem de Origem do Universo. É como dizer que para aprender como dirigir um carro é necessário saber como ele foi montado.
O mesmo ocorre com as teorias. Para a Teoria da Evolução, não importa como a vida surgiu, se foi Deus, se foi o acaso, se foram aliens. O que importa é que, se existe vida, ela evolui!
E mesmo assim, a Teoria do Big Bang jamais disse que tudo surgiu do nada. Quem diz isso é o criacionismo. O Big Bang diz que a energia do universo sempre existiu, o que é bem diferente.
6° ERRO: TEORIA NÃO É LEI, LOGO, NÃO TEM COMPROVAÇÃO.
Os criacionistas habitualmente dizem que: “A Teoria da Evolução é justamente isso: apenas uma teoria.”
Isso é confundir “Teoria Científica” com teoria popular, por puro desconhecimento dos termos. Uma teoria científica é o grau máximo de comprovação de uma hipótese.
Da mesma forma que a Teoria da Relatividade, e a Teoria da Gravitação, a Teoria da Evolução é cientificamente aceita por apresentar evidências científicas.
Já o disse e repito: Mais de 99% dos cientistas aceitam a evolução contra menos de 1% que defende o criacionismio – não obstante todos os dissidentes que possa haver!) O problema das listas de dissidentes (além do fato de que só uma parcela pequena dos signatários é mesmo cientista) é que, para a ciência, a quantidade de pessoas que acreditam em algo tem muito pouco a ver com a possibilidade de que esse algo seja verdade. Experimentos e observações são bem mais importantes que votações, e fatos provados continuam sendo verdade mesmo que você não acredite neles. Mas estes são os tais que perfazem 1% – nada demais.
A diferença entre Teoria e Lei, é que a lei foi comprovada em sua totalidade, enquanto uma teoria ainda restam pontos a serem comprovados. É por esse motivo que as leis tendem a ser mais simples que as teorias.
Outra confusão é entre teoria e fato. Teoria não é fato, mas sim composta por fatos. Dizemos que a evolução é um fato, e que a teoria da evolução explica o fato.
7º ERRO: NÃO EXISTEM PROVAS DA EVOLUÇÃO.
Exemplo: “Não existe o elo perdido.”
Quem diz isso jamais se deu ao trabalho de pesquisar se essa afirmação é mesmo verdade.
Primeiro, o termo “elo perdido” é incorrecto. Não existe “o” elo perdido, porque todas as criaturas são elos perdidos. É como perguntar quantos números existem entre 1 e 2. A resposta é: infinito. É claro, não existem infinitos “elos perdidos”, mas a ideia é de que existem sim vários transicionais entre eles (esse sim, o termo coreto).
Segundo, a paleontologia está repleta de fósseis transicionais, por mais que os criacionistas digam que não. Temos serpentes com patas, transicionais entre dinossauros e aves, entre répteis, entre cetáceos, entre todos os grandes grupos de animais.
Só entre os hominídeos temos 20 grupos diferentes, cada um com centenas de membros.
Invalidar tanta evidência, é querer, escolher ser cego.
Mas não só de fósseis vive a evolução. O genoma, e o DNA, comprovam o parentesco das espécies. Quanto mais se descobre sobre o genoma, mais se comprova a evolução. Por exemplo, nós compartilhamos cerca de 98% dos nossos genes com os chimpanzés. Como dizer que não somos parentes? Como dizer que isso não é uma evidência da evolução?
8° ERRO: A SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA INVALIDA A EVOLUÇÃO.
Como disse acima, o criador desse argumento foi Duane T.Gish, do Institute for Creation Research.
E tudo está dito em cima. Remeto para lá.
8° ERRO: CONTINUAÇÃO.
Portanto, na natureza ocorrem apenas sistemas abertos.
– A Terra é um sistema aberto
– Uma poça d´água é um sistema aberto
– O corpo humano é um sistema aberto
– Uma geladeira, um fogão, uma torradeira, são sistemas abertos
E nesses sistemas abertos, a entropia não aumenta.
Mesmo que o Universo como um todo fosse um sistema fechado (o que não se pode afirmar ao certo), poderia sem problemas existir (como de fato existem) sub-sistemas abertos dentro dele.
Por isso, EM NADA a segunda Lei da Termodinâmica invalida a Evolução.
(CONTINUA)
(CONTINUAÇÃO)
9° ERRO: A COMPLEXIDADE IRREDUTÍVEL INVALIDA A EVOLUÇÃO.
A complexidade irredutível é um argumento muito na moda ultimamente.
Significa dizer que o fato de que estruturas complexas, das quais a retirada de apenas uma parte delas, prejudicaria o funcionamento do todo, invalidaria de algum modo a evolução.
Como exemplos são dados, entre outros:
– O olho humano;
– A coagulação do sangue;
– O besouro bombardeiro;
– O camelo, o morcego, a girafa, etc, etc, etc…
Também é citada a ratoeira e o relógio, da qual a ausência de uma peça incapacitaria o funcionamento do todo.
Acontece que, na natureza, as coisas não são bem assim. O problema desse argumento é a falta de visão de como funciona a evolução.
Ela ocorre aos poucos, e não de uma vez só (aliás, quem diz isso é o criacionismo). E, à medida que o grau de complexidade aumenta, algumas partes que antes não tinham função nenhuma, podem vir a se tornar importantes, até mesmo vitais para o funcionamento do organismo.
Imagine um programa de computador. Todos eles começam simples. Porém, à medida que vão se tornando complexos, eles também podem se tornar “irredutivelmente complexos”.
Por isso, o simples fato de que alguns organismos são tão complexos, ao ponto de que uma parte interfira na outra, não invalida de modo algum a evolução.
10º ERRO: AUSÊNCIA DA EVIDENCIA NÃO É EVIDENCIA DA AUSÊNCIA.
Ex1: “Não existe fósseis “r” que demonstre a evolução de “x” para “y”, logo não existe evolução.”
A ausência da evidência de uns animais que não conhecemos não quer dizer que uma evidência da ausência de tais animais tenha existido.
Principalmente pois o processo de fossilização não é tão simples e nem todas as espécies que existiram na Terra foram fossilizados, alem que há muito trabalho de pesquisa para serem realizadas no campo da Paleontologia, se não chegar a ser infinita. E muito menos demonstra a ausência da Evolução, já que em muitas espécies já foram demonstradas, é querer muito que de um dia para outro que seja demonstrada a evolução de todas as espécies.
Muitos Criacionistas acham que a descoberta uma espécie fossilizada é algo simples, rápido e com baixo custo, que na verdade é algo que remete a muito esforço e persistência, anos de trabalhos em campo e laboratorial e com custo elevado.
Ex2: “Não existem espécies novas surgindo, isso é uma prova que a Evolução não existe”
Novamente aqui vemos que a ausência da evidência de espécies novas surgindo não é evidência da ausência que isto ocorra ou ocorreu no passado. Existem várias provas tanto na Paleontologia, Embriologia e na Genética que demonstram isso, que a ausência de uma evidência não destrói as outras. Além que a especiação não ocorre de um dia para o outro, na verdade leva centenas ou milhares de anos.
Ex3 : “ Já que não há prova da não existência de Deus, então isso prova que Deus existe”
A Gravidade, a Evolução, o Movimento das Placas Continentais, etc. já existem provas que demonstram tais fenómenos, não é por ausência de uma outra evidencia que é evidência da ausência de tais fenómenos. Já a existência de um Deus, deuses, espíritos e/ou quaisquer outras criaturas não materiais nunca forma demonstrados, logo não há como verificar a existência ou não de tais entidades.
Em outras palavras:
Não há prova da não existência de Deus, não há como provar que ele não existe.
Não há prova da existência de Deus, não há como provar que ele existe”.
Então a veracidade do Deus (cristão) fica na mesma categoria de Zeus, Osíris , Ogum, etc. Não que eles não existem, só não há evidencia que tais existem.
Embora como eu já disse muita vez e já demonstrei também, as evidências são para a não existência de Deus (es), anjos, arcanjos, querubins e quejandos.
11º ERRO: APELO À QUANTIDADE.
Quando a quantidade não é um factor valido para determinar algo, a utilização do mesmo é uma falácia de Apelo à quantidade.
Ex1: “A maioria das pessoas acreditam que Deus criou todos os seres vivos, então o Criacionismo é uma teoria científica valida”.
O factor de quantidade de pessoas com um credo não valida Teorias Cientificas.
Ex2: “ALGUNS OU MUITOS CIENTISTAS ACREDITAM EM DEUS”.
Aqui também não é valido pois o credo de todos os cientistas não determina nada, o que determina são seus trabalhos (descobertas, experimentos, analises, etc.) feitos pelos métodos científicos.
12º ERRO: FRAUDES, ERROS E MISTÉRIOS DA CIÊNCIA INVALIDAM A EVOLUÇÃO.
Mais utilizado por criacionistas amadores, esse argumento ao invés de atacar a TEORIA DA EVOLUÇÃO, ataca directamente a credibilidade da ciência. Vamos ver cada um passo a passo:
12.1 – Fraudes:
Exemplo: O Homem de Piltdown era uma fraude. Logo, os evolucionistas não são confiáveis.
Sim, existiram fraudes. O homem não deixa de ser homem, por ser um cientista. Ele ainda está sujeito aos seus interesses pessoais, à fama e ao prestígio. E algumas vezes é capaz de qualquer coisa por isso.
O Homem de Piltdown é o mais citado. Na verdade, era um crânio humano normal, com um maxilar de um macaco. Os cientistas não foram capazes de analisar o material, que ficava em poder do museu britânico.
Finalmente, quando puderam ver de perto as provas, aí sim foram capazes de desmascará-la.
Que conclusão tiramos disso? Ora, o fato de que algumas fraudes ocorreram, invalidam todas as pesquisas sérias e renomadas feitas durante dezenas de anos? Podemos dizer que todos os evolucionistas não são confiáveis, pelo simples fato de que alguns deles não o foram?
Engraçado que os que mais alegam isso são os que mais dizem “não julguem” quando se referem aos seus…
E, se a fraude foi devidamente desmascarada, não significa então que o método científico funciona? Que ele se aprimora, se fiscaliza, se desenvolve? SIM, CLARO QUE SIM!
Justamente pelo duro pente-fino do método científico ser implacável, é que temos garantias que ele funciona. Temos a segurança que eventuais fraudes serão desmascaradas.
Muito diferente dos dogmas religiosos, por exemplo, quando padres pedófilos são descobertos, apenas mudam de paróquia, e o caso é encoberto…
12.2 – Erros:
Exemplo: Uma teoria válida hoje pode não valer nada amanhã.
Sim, é claro.
Porém, o fato de que uma teoria boa pode ser derrubada por outra melhor amanhã, não significa que ela deva ser abandonada hoje!!
Não podemos abandonar uma teoria só porque não gostamos dela, ou não gostamos para onde ela nos leva, ou porque achamos ela “feia, chata e boba”. Ou… porque ela retira o carácter de “especial” e “divino” do ser humano, e nos coloca no devido lugar, meros animais que tiveram um pouco de sorte.
Esse é o típico argumento de conveniência: se o criacionista gosta de uma teoria, e ela está de acordo com suas convicções pré-estabelecidas, então tudo bem, ela é válida. Mas se a teoria não bate com suas convicções, então ela não vale.
Se fosse para pensar assim, eles deveriam abandonar os remédios, as cirurgias, os automóveis, os computadores, o vestuário, e tudo o que utilizou alguma teoria científica para poder existir.
No entanto, dessas coisas eles não abrem mão… por que será?…
E, mais uma vez, se alguma teoria for abandonada por outra melhor, isso apenas significa que o método científico funciona. A ciência é humilde, ela admite que erra. Ela aprende com os erros. Ela busca melhorar.
E quanto aos dogmas? Eles raramente admitem que erram, raramente aprendem com os erros, e raramente são humildes. Diferentes da ciência, os dogmas dizem ter a verdade absoluta. Nem que essa “verdade” sejam respostas simplistas como “porque deus quis”, ou por
“porque deus fez”.
12.3 – Mistérios:
Exemplo: A ciência não sabe responder tudo.
É claro que não, e jamais afirmou o contrário.
Reparem, em NADA esses argumentos derrubam a Teoria da Evolução. São apenas apelos desesperados, falácias do espantalho de quem não tem argumentos sólidos.
(CONTINUA)
(CONTINUAÇÃO)
13º ERRO: SE A TEORIA DA EVOLUÇÃO FOR DERRUBADA HOJE, O CRIACIONISMO SERÁ ACEITE AMANHÃ.
Nada mais longe da verdade.
E, por incrível que pareça, é isso que muitos criacionistas realmente pensam. De contrário, não atacariam tanto a Teoria da Evolução.
Ou seja, se algum dia a Teoria da Evolução for derrubada, a ciência vai procurar outra teoria científica.
14º ERRO: A EVOLUÇÃO NÃO É CIÊNCIA, É SÓ MAIS UMA CRENÇA.
Geralmente esse argumento é acompanhado por uma tosca, e muito provavelmente errada, definição de ciência, e em seguida é arrumado alguma forma de deixar a evolução fora dessa definição inventada por eles…
Exemplo: SÓ É CONSIDERADO CIÊNCIA AQUILO QUE SE VÊ, PORTANTO NEM A EVOLUÇÃO NEM A CRIAÇÃO É CIÊNCIA.
Gostaria de saber onde ou em qual livro científico esse cidadão achou tal definição de ciência…
Algo descabido assim é um claro atestado de desconhecimento. Não podemos ver o eléctrodo, nem que o núcleo da Terra é feito de magma derretido, nem podemos ver os buracos negros. Mas sabemos que eles existem, por causa das evidências, e dos modelos científicos que os explicam adequadamente.
Outros dizem que a evolução não é uma hipótese testável, o que é outra inverdade.
O problema é que para eles, a evolução só seria aceita se eles vissem com seus próprios olhos uma ameba virar um elefante, algo que é impossível de ser feito. Da mesma forma que é impossível ver a luz percorrendo 300.000 quilómetros em um segundo no vácuo, e eles não vêem problema nisso.
E sim, a evolução foi comprovada.
15º ERRO: MÉTODOS DE DATAÇÃO NÃO SÃO CONFIÁVEIS.
Esse é um dos argumentos preferidos daqueles que não têm a mínima ideia do que estão falando.
O erro mais comum disparado é dizer que o método do Carbono 14 (C14) é usado para datar fósseis. Deve-se ficar bem claro para os leigos que o C14 não serve para datar fósseis. Sua precisão é da ordem de 20.000 anos. Mais do que isso ele se torna impreciso, e não é mais aconselhado.
Enfim, é muito fácil criticar anos de trabalho duro de cientistas renomados com apenas uma frase. O difícil é comprovar isso com trabalhos científicos e teses de doutorado. Willard Libby, o descobridor da técnica, ganhou o prémio Nobel por isso. E quem o critica, ganhou o quê? Muitas vezes mal sabem o que é isótopo, ou meia-vida.
A ideia básica do método C14, de forma bem simples, é o seguinte:
O C14 é um elemento instável. Ele tende a se transformar no seu isótopo, Nitrogénio 14 (N14), e quando metade de uma certa quantidade de C14 vira N14, se passaram 5.730 anos. Essa é a meia-vida do Carbono 14.
O C14 é formado na atmosfera, quando o N14 é bombardeado por partículas vindas do espaço. Mesmo em pequenas quantidades (cerca de 0,001% do carbono existente na Terra), o C14 é então absorvido pelas plantas, através da fotossíntese.
Os animais consomem as plantas, absorvendo também o C14. Assim os organismos vivos estão com o C14 em seus organismos. Enquanto eles estão vivos, o equilíbrio de C14 deles com a natureza é mantido.
Ao morrerem, porém, o C14 não é mais absorvido, e o que já existe começa então a se transformar em N14. Assim, para fazer uma datação, basta medir a quantidade de C14 ainda presente na amostra, e compará-la com a em equilíbrio com a natureza. Sabendo que a meia-vida é de 5.730 anos, o cálculo de fato é bem simples.
E como ter certeza que o método funciona? Basta datar objectos orgânicos que possuem idades conhecidas, como múmias egípcias (cujas datas são historicamente conhecidas), túmulos, ou troncos de árvores centenárias (contando os anéis de crescimento), etc.
Existem outros métodos de datação, é claro. Esses sim são usados para os fósseis. Eles são:
* Potássio-Argónio (meia-vida de 1,25 bilhões de anos0
* Urânio-Chumbo (meia-vida de 4,5 bilhões de anos)
* Rubídio-Estrôncio (48,8 bilhões de anos)
A forma de datação é similar à do Carbono 14. Por exemplo, mede-se quanto de urânio e quanto de chumbo uma amostra possui, e com base no tempo em que demora para metade do urânio virar chumbo (meia-vida), é feito o cálculo.
Porém, diferente do que pseudo-intelectuais como o Sr. Adauto Lourenço costumam dizer, não é necessário saber o quanto de urânio a amostra inicial possuía. Basta a proporção entre urânio e chumbo.
Por exemplo, se uma amostra possui 50% de urânio, e 50% de chumbo, isso significa que metade do urânio virou chumbo, ou seja, se passou 4,5 bilhões de anos.
*É claro, a análise é um pouco mais complicada que isso. Por exemplo, não é garantido que todo o chumbo tenha vindo do decaimento do urânio. Mas há formas de descobrir isso.
Outro problema é que nem todo o chumbo decaído do urânio pode ter permanecido na amostra.
Os cientistas devem estar cientes disso, quando forem utilizar os métodos. Por isso existem métodos de calibração, que corrigem esses problemas.
Deve-se ficar claro que os cientistas apenas querem descobrir a verdade. Eles não são “servos de satanás”, não querem “desencaminhar a humanidade” da “palavra de Deus”. Julgá-los dessa forma, sem conhecimento, é puro preconceito e intolerância.
16º ERRO: A TERRA É JOVEM.
Essa ideia só existe por causa da bíblia, e por causa daqueles que insistem em interpretá-la literalmente. Sabendo-se a genealogia de Adão até Jesus, e somando-se as idades deles, eles chegam à conclusão de que a Terra e o Universo inteiros têm de 6.000 a 10.000 anos, apesar de toneladas de evidências contrárias.
Por isso a tentativa desesperada de tentar provar que a Terra não pode ter os 4,5 bilhões de anos, como a ciência de verdade diz. Se eles conseguissem provar isso, então eles por tabela derrubariam a Teoria da Evolução, pois não haveria tempo suficiente para a selecção natural agir.
Os argumentos dos criacionistas da Terra Jovem, também chamado de “criacionismo científico”, como se isso fosse capaz de existir, seguem sempre a mesma linha de raciocínio:
* Toma-se um evento natural de grandes proporções;
* Diz-se que ele está variando;
(A taxa de variação pode ser verídica, ou inventada. Alguns criacionistas nem esperam que alguém vá conferir se os dados são verdadeiros mesmo)
* Admite-se que a taxa se manteve constante por 4,5 bilhões de anos;
(O que é um absurdo, pura especulação, pseudo-ciência, falácia, o nome que quiser dar a isso. O universo é caótico, não se espera que nada permaneça inalterado por muito tempo, muito menos 4,5 bilhões de anos)
* Retroagindo 4,5 bilhões de anos, por menor que seja a taxa de variação, o resultado final sempre será algo absurdo, o que, segundo os criacionistas, invalidaria e impediria a vida na Terra.
Existem vários exemplos de tal raciocínio erróneo:
* O campo magnético da Terra está diminuindo;
* O Sol está encolhendo;
* A lua está se afastando;
* A rotação da Terra está diminuindo;
* Sedimentos marinhos seriam muito maiores;
* O pó da lua deveria ser uma areia movediça;
* A população da pré-história deveria ser de bilhões de pessoas;
Sim, tanta pseudo-ciência por um único motivo: A literalidade bíblica.
Interessante como os criacionistas, quando perguntados por que Jesus disse que era melhor arrancar fora mãos, pés, e olhos, ao invés de pecar, eles logo dizem que certas passagens da bíblia não podem ser tomadas como literais, e sim como sentido figurado…
Ou seja, puro argumento de conveniência: é literal quando quero, é sentido figurado quando quero.
17º ERRO: HÁ POUCOS FÓSSEIS.
Exemplo: Não existem fósseis de espécies de transição entre cianobactérias e trilobitas…
Deveriam existir milhões mas não existe sequer um!!!!!!!
Um problema grave com os criacionistas é que quando eles pedem um fóssil transicional entre A e B, e lhes é mostrado C, então eles pedem o transicional entre A e C, e entre C e B, e assim ad infinitum.
Isso porque a crença deles os impede de perceber que a especiação não depende de fósseis. Ela já foi comprovada, em campo e em laboratório, e com isso a evolução já foi comprovada.
Os fósseis então confirmam a evolução por outra linha de raciocínio, mostrando a sequência evolutiva de forma que todos podem ver. Claro que pode ter suas lacunas, sim, mas isso não impede que seja possível colocar os fósseis que existem em uma árvore evolutiva, de acordo com a datação de cada um, e de acordo com a anatomia comparada.
Porém, quanto mais fósseis melhor, é claro, só que eles não são encontrados no quintal da casa. Não é fácil encontrar um fóssil, eles só se formam em condições muito especiais.
Então, exigir que existam fósseis para todos os tipos e formatos de seres vivos é infantilidade e também desnecessário, pois os que já temos já corroboram fortemente a evolução, e ao mesmo tempo em que a cada dia surgem mais.
E quando surge alguém que pede um fóssil transicional entre um elefante e um papagaio, bem, esse já beira o absurdo…
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Frases parvas:
Deus inventou a ciência.
RESPOSTA: A ciência é um processo para solucionar mistérios. Deus supostamente já conhece tudo e não teria nenhuma aplicação para a ciência. Foram pessoas curiosas que desenvolveram a ciência ao longo dos séculos.
A ciência se baseia em fé.
RESPOSTA: A ciência assume que as leis da natureza são constantes. A ciência se baseia em observações e experiências. Fé é crença sem evidência. A ciência trabalha com evidências.
A ciência está cheia de lacunas.
RESPOSTA: Qualquer ciência tem lacunas, que vão sendo preenchidas por novas descobertas e teorias melhores. À medida que a ciência faz novas descobertas, aparecem novas lacunas e mistérios, a serem resolvidos pela ciência do futuro. Todas as teorias científicas são provisórias e incompletas. Se você quer verdades absolutas, fique com a filosofia e a teologia.
A ciência não sabe tudo. Ainda não descobriu XYZ.
RESPOSTA: A ciência sabe mais a cada ano, corrigindo teorias anteriores. Todas as teorias científicas são aproximações experimentais. Os cristãos vivem tentando destruir o ensino da ciência mas depois se queixam de que a ciência é lenta demais em seu avanço para satisfazê-los. Pense nos problemas difíceis que a ciência resolveu no passado, tudo sem recorrer a actos de deuses ou milagres.
A ciência não conhece a origem das primeiras células.
RESPOSTA: Há mistérios na ciência. Um dia, eles serão desvendados pelos avanços da ciência. Químicos e biólogos estão trabalhando neste problema. A superfície original da Terra foi intensamente bombardeada durante a fase da evolução química. Isto destruiu evidências de traços biológicos, deixando apenas carbono. A proporção entre carbono 13 e carbono 12 nos diz que ele já foi um dia parte de um sistema vivo. As células das plantas têm preferência pelo carbono 12 quando absorvem dióxido de carbono.
Na última parte do post anterior onde se diz “frases parvas”, É ÓBVIO QUE PARVAS SÃO AS FRASES QUE DÃO ORIGEM ÀS RESPOSTAS APRESENTADAS.
.
COMO SEMPRE,TODO EVOLUCIONISTA E ATEU,COLAM ENORME TEXTOS QUE VISAM =,NÃO EXPLICAR MAS SIM PARA TOMAR TEMPO E SUPRIR A FALTA DE ARGUMENTAÇÃO E DE CONHECIMENTO SOBRE RELATIVO O ASSUNTO.
(Quanto ao convite é um assunto ainda mais parvinho. Por isso é que nunca tinha tocado no assunto. E o convite nada tem a ver com o facto de a cidade “AMOROSO” não existir. Isto o que prova é que és um MENTIROSO.
E nada tem a ver com figura de linguagem ou retórica, mas sim com o facto de seres um parvinho e um mentiroso.)
R- O cara não entendeu até agora,se ele reler vai entender que o falso português,só possui o nome,mas nunca nasceu em PORTUGAL.FUI CLARO?
==para não perder meu tempo,Jose Marques colou tudo sobre ENTROPIA sem possuir o conhecimento do que seja “https://pt.wikipedia.org/wiki/Entropia
-Ao dizeres que foi Deus que disse (o que é tremenda burrice), o que eu disse foi que quem disse foi quem escreveu o livro e não Deus. Ou seja, Deus não é o autor de livro nenhum.
R- Nossa quanta ignorância Deus inspirou os escribas,quanto esse desconhecimento,não sabe explicar,como julga,a biblia ser um livro fantasioso,não consegue especificar a indole de cada autor,demonstrando um total desconhecimento da escritura.
(NO ENTANTO, SISTEMAS FECHADOS NÃO EXISTEM NO MUNDO REAL. Eles são apenas definições, que não podem ser reproduzidas, nem mesmo nos mais modernos laboratórios, porque sempre há trocas de calor com o meio.)
R- Não estou lendo esta asneira,não me diga que está querendo justificar a incapacidade dos cientistas de reproduzir em laboratórios O SUPOSTO SURGIMENTO DA VIDA ,por meios de processos químicos,CARA É UM ZÉ PARVINHO,MESMO.
(. A evolução da vida pressupõe que ela já existe.
Ainda se continua a estudar o problema das origens, bem como a teoria de evolução)
R- Como é a explicação? SE A EVOLUÇÃO AFIRMA A VIDA,COMO EXPLICAR A ATMOSFERA PRIMEVA,?a ciencia não consegue comprovar uma atmosfera no caos formar vida? MEU DEUS PRECISA ESTUDAR MUITO.
( Em consequência dessa estultice os criacionistas enxergam homens e dinossauros convivendo ao mesmo tempo. A evolução é um fato comprovado por provas físicas, o criacionismo é uma bobagem que se baseia na fé.)
R- Tenho que rir ,kkkkkkkkkkk,segundo a evolução caiu um asteróide que gerou 4000 graus célsius de calor,extinguiu os dinossauros ,e não conseguiu desintegrar seus ossos,kkkkk,enquanto a arqueologia comprova que os dinossauros foram sepultados instantaneamente,PARADOXOS DA EVOLUÇÃO.
(Tu, sim, ÉS MEDÍOCRE. Não tens categoria para seres nada, a não ser um “FALA-BARATO”, e um “ZERO À ESQUERDA”.
…..E querias tu teres lugar nos grandes pensadores. Brasileiro parvo é o que tu és.)
R- COMO POSSO SER MEDIOCRE ATÉ AGORA,QUANDO TIVERES LENDO,NÃO HOUVE,NÃO EXISTIU QUALQUER SER HUMANO QUE ME FIZESSE ALGUMA PERGUNTA SOBRE A EVOLUÇÃO QUE NÃO SOUBESSE RESPONDER,E VOCÊ NÃO FOGE A ESCÓRIA ,É UM POBRE ATEU CUJA VIDA É SEM ESPERANÇA,QUE LUTA PELA VIDA SEM NENHUMA FINALIDADE,E QUANDO CHEGAR A SUA HORA,ME VIDA FOI INÚTIL SEM OBJETIVIDADE.
CONTINUA
CONTINUANDO:
-(Mas eu pergunto: As teses criacionistas estão comprovadas? Como? A reposta é obviamente QUE NÃO.)
R- Não deveria eu,responder esta pergunta? Sim e vou responder sua pergunta,usando suas própria palavras;”Perante a teoria evolucionista, cujo conhecimento científico tem lacunas e está mal comprovado (mas que ainda continua a ser investigado)…”e jamais SERÃO COMPROVADAS,PARADOXOS EVOLUCIONISTAS.
-(O que é certo é que a evolução biológica é hoje um fato UNIVERSALMENTE admitido pela comunidade científica. Essa é que é a verdade.
E….contra factos não há argumentos.)
R- A evolução biológica explica a MACRO EVOLUÇÃO,então deva existir na biologia,como a vida surgiu no planeta.??????Estou certo ??Genio !!!!
QUANTO AO BESTEIROL DO LIVRO DE JERRY COYNE WHY EVOLUTION IS TRUE ,è um pedido que faço a todos ateus e evolucionistas,quando for colar asneiras tenham certeza de se tratar algo veridico e não elucubrações.,não me façam perder tempo.Leiam o que dizem desse demente:
(A explosão cambriana, Coyne argumenta, “é uma explosão apenas em termos geológicos e permite que muita evolução biológica ocorra (afinal de contas, as baleias modernas evoluíram de pequenos organismos terrestres semelhantes a veados em apenas 12 milhões de anos)”.
Isso está errado em sua primeira afirmação, está errado em sua segunda afirmação; e está errado por toda parte. A explosão cambriana é um evento abrupto em termos geológicos e biológicos. A longevidade média das espécies de invertebrados marinhos é de 5 a 10 milhões de anos . Esta é a biologia evolutiva padrão. Assim, a transição de um ancestral assumido semelhante a um verme para todosdos filos animais cambrianos ocorreu durante a vida útil de, no máximo, algumas espécies sucessivas. (Os filos representam a maior divisão da classificação animal, exemplificando as diferenças mais significativas na forma biológica, enquanto as espécies que representam as menores divisões e exemplificam diferenças muito menores). No entanto, os neodarwinistas visualizam os novos planos corporais que caracterizam os filos animais que surgem como resultado de um acúmulo de muitas mudanças e transições no nível de espécies por longos períodos de tempo – de fato, muito mais tempo do que o registro paleontológico cambriano permite. Consequentemente, a explosão cambriana é chamada de explosão cambriana por um motivo muito bom: algo dramático aconteceu em um período muito curto de tempo.)
(https://quillette.com/2019/09/29/right-of-reply-our-response-to-jerry-coyne/ NESTE SITE EXISTEM TODAS A COMPROVAÇÕES DE UM GRANDE TOLO E FALSO CIENTISTA.
-1º ERRO: DIZER QUE O HOMEM VEIO DO MACACO.
R- è uma crendice dos evolucionistas em relação aos cristãos,ENTENDEU CRISTÃOS e não crente
–2° ERRO: PENSAR QUE AS ESPÉCIES SÃO OBRIGADAS A EVOLUIR.
Exemplos: Por que o macaco não evoluiu?; Por que as amebas não evoluíram?
R- Outra crendice dos evolucionistas,macacos e amebas não evoluiram,devido ao fato de aparecerem na natureza de forma súbita e completa.
vou continuar seu salafrário português.
[R- O cara não entendeu até agora,se ele reler vai entender que o falso português,só possui o nome,mas nunca nasceu em PORTUGAL.FUI CLARO?]
R.:- Oh ranhoso Willer, desonesto e MENTIROSO. Não foste claro coisa nenhuma. Eu nasci em Portugal, sou muito Português. Tu deves ser, além de parvinho, um “troca-tintas” e um Falsário. Pões-te a inventar uma cidade com o nome de “AMOROSO”, não passas de um MENTIROSO e depois andas com subterfúgios a dizer coisas que nada têm a ver com o assunto. EM VEZ DE ASSUMIRES QUE TENHO RAZÃO OU ASSUMIRES QUE ESTÁS ERRADO.
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Sei muito bem o que é Entropia, não te preocupes.
—–
Já te disse que Deus não é, nem foi Autor de livro nenhum. Dizeres que os escribas foram inspirados por Deus é treta. Também os autores dos restantes livros sagrados da humanidade disseram ser inspirados por Deus. Em que é que ficamos? Foi Deus que inspirou o Alcorão, o Livro dos Vedas, Guru Granth Sahib, Mahabharata, Bhagavad Gita, Upanishad, Avesta, o chamado livro dos Mortos (do antigo Egípcio), o Livro de Mórmon, etc.
Ou seja…Deus não inspirou coisas nenhuma. Foram os homens que escreveram os livros por razões várias (políticas, sociais, morais, etc.). Os antigos descobriram que dizer que “Deus disse ou Deus fez” podia garantir o respeito, convencer e reforçar um discurso, que de outra maneira eras sempre fraco ou incerto.
Não sejas, como sempre, Burrinho.
“A índole de cada autor”- Como se tu, ou alguém, soubesses sequer quem foi o autor de cada livro da Bíblia, para saberes a índole de cada autor. Só demonstras que és mesmo burrinho.
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CLARO QUE ÉS UM MEDIOCRE, UM ZERO À ESQUERDA, UM FALA-BARATO.
Não respondes a nada. Limitas-te a dizeres parvoíces sem sentido.
E as respostas que tu dás, muitas das vezes (OU QUASE SEMPRE) nada têm a ver com o assunto em causa. Misturas ”alhos com bugalhos”.
POR EXEMPLO:
Se eu digo que “A EVOLUÇÃO DA VIDA PRESSUPÕE QUE ELA JÁ EXISTE” e que “ainda se continua a estudar o problema das origens, bem como a teoria da evolução”, o que é que tem a ver com a resposta que tu dás?
(SE A EVOLUÇÃO AFIRMA A VIDA, COMO EXPLICAR A ATMOSFERA PRIMEVA,?a ciência não consegue comprovar uma atmosfera no caos formar vida? MEU DEUS PRECISA ESTUDAR MUITO.)
TU É QUE PRECISAS DE ESTUDAR E MUITO. Começar por estudar o sentido das frases e não “misturar alhos com bugalhos”, como é teu apanágio.
A origem da vida é o precursor necessário para a evolução biológica, mas perceber que a evolução ocorreu depois de os organismos aparecerem pela primeira vez, e investigar como isto acontece, NÃO DEPENDE DA COMPREENSÃO EXACTA DE COMO A VIDA COMEÇOU
————–
(Em consequência dessa estultice os criacionistas enxergam homens e dinossauros convivendo ao mesmo tempo. A evolução é um fato comprovado por provas físicas, o criacionismo é uma bobagem que se baseia na fé.)
R- Tenho que rir ,kkkkkkkkkkk,segundo a evolução caiu um asteróide que gerou 4000 graus célsius de calor,extinguiu os dinossauros ,e não conseguiu desintegrar seus ossos,kkkkk,enquanto a arqueologia comprova que os dinossauros foram sepultados instantaneamente,PARADOXOS DA EVOLUÇÃO.
Esta resposta também nada tem a ver com a questão posta. Os criacionistas enxergam homens e dinossauros convivendo ao mesmo tempo? Nada dizes sobre isso que é a questão principal.
Emfim…o que dizes são baboseiras. Como foi o impacto que mudou a vida na Terra há cerca de 65 milhões de anos, ninguém sabe ao certo. Fazem-se muitas suposições.
O que é certo é que os mamíferos emergiram a partir dessa calamidade, e os dinossauros ficaram para trás.
————-
Mais um vez o que eu pergunto é se as teses criacionistas estão comporovadas.
Tu em vez de responderes não dizes nada. És um parvo.
Respondes dizendo que: ”Perante a teoria evolucionista, cujo conhecimento científico tem lacunas e está mal comprovado (mas que ainda continua a ser investigado)…”e jamais SERÃO COMPROVADAS,PARADOXOS EVOLUCIONISTAS.”
OU SEJA, NÃO DIZES NADA DO QUE PERGUNTO.
Se as lacunas continuam a ser investigadas, como podes dizer que jamais serão comprovadas? És mesmo burrinho. Ninguém está a querer comprovar nada. Estão a investigar.
Quando tu dizes que jamais serão comprovados estás a ser mais uma vez burrinho porque ninguém pode saber o que a ciência ainda vai descobrir. Não queiramos que a ciência descubra tudo em pouco mais de um século ou dois, quando demorou milhares e milhares de anos a chegar aqui.
MAS RESPONDE À MINHA PERGUNTA …. NÃO FUJAS À QUESTÃO.
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O que é certo é que a evolução biológica é hoje um fato UNIVERSALMENTE admitido pela comunidade científica. Essa é que é a verdade. Desmentes esta afirmação? Com que bases?
Isto é que interessava responderes.
A evolução biológica explica a microevolução, mas também a MACROEVOLUÇÃO, se que a macroevolução é considerada como os efeitos combinados dos processos microevolutivos. Nas teorias que propõem evolução ortogenética (literalmente, linha evolutiva direta), a macroevolução é considerada como os efeitos combinados dos processos macroevolutivos. Nas teorias que propõem evolução, ortogenética(literalmente, linha evolutiva direta), a macroevolução é considerada um processo e de um calibre diferente da microevolução. Ninguém tem sido hábil a elaborar um bom caso de ortogénese desde os anos 50, especialmente a partir da descoberta da genética molecular, entre 1952 e até o fim dos anos 60.
Anti-evolucionistas argumentam que estas não são evidências de processos macroevolutivos. Entretanto, teóricos alegam que o mesmo processo que causa mudanças das frequências alélicas intra-específicas podem ser extrapolados para mudanças interespecíficas, portanto, este argumento falha, a não ser que sejam descobertos mecanismos para prevenção de microevolução que causem macroevolução. A cada passo em que o processo tem sido demonstrado na genética e no resto da biologia, o argumento contra a macroevolução falha.
Se alguns pesquisadores sugerem que as macroevoluções são resultados de eventos microevolutivos, entretanto, outros afirmam que é impossível compreender a macroevolução com base somente nas inferências microevolutivas.
E que sendo assim, esse assunto ainda é um desafio para a biologia evolutiva.
O bom da evolução é que ainda se continua e continuará a estudar.
JÁ O CRIACIONISMO NÃO TEM NADA PARA ESTUDAR. JÁ SABEM TUDO. DEUS FEZ E PRONTO.
HEIN? GÉNIO DO WILLER.
———————
Quanto ao LIVRO DE JERRY COYNE WHY EVOLUTION IS TRUE, apresenta-me um livro a dizer o contrário. Não sites manhosos de um David Gelernter, professor e cientista da computação de Yale, que de evolução deve saber tanto como tu = nada.
Lê este site para comprová-lo:
https://quillette.com/2019/09/09/david-gelernter-is-wrong-about-ditching-darwin/
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-1º ERRO: DIZER QUE O HOMEM VEIO DO MACACO.
R- è uma crendice dos evolucionistas em relação aos cristãos,ENTENDEU CRISTÃOS e não crente
NÃO SEJAS PARVO. É UMA CRENDICE DOS CRIACIONISTAS. Tu próprio já me vieste com esta atoarda muita vez. Não te desculpes agora.
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–2° ERRO: PENSAR QUE AS ESPÉCIES SÃO OBRIGADAS A EVOLUIR.
Exemplos: Por que o macaco não evoluiu?; Por que as amebas não evoluíram?
[R- Outra crendice dos evolucionistas,macacos e amebas não evoluiram,devido ao fato de aparecerem na natureza de forma súbita e completa].
A tua resposta mais uma vez distorce tudo. Não se trata de nenhuma crendice dos evolucionistas. TU É QUE ÉS O CRENTE,
A RESPOSTA É O QUE DISSE ACIMA:
A evolução só ocorre por imposição do meio. É a mudança do meio em que vivem que pode fazer as espécies evoluírem. Ninguém pode reclamar que as amebas não viraram elefantes, porque elas se deram muito bem como amebas, no ambiente em que viviam.
O mesmo com os macacos. Eles não evoluíram para homens, mas em nenhum lugar na “Teoria da Evolução diz que eles eram obrigados a isso. Isso simplesmente não ocorreu.
Não sejas tu salafrário, ou seja, rude, desonesto, pulha e patife.
—————-
A frase do texto acima correcta é como se segue:
Correccão: A evolução biológica explica a microevolução, mas também a MACROEVOLUÇÃO, sendo que a macroevolução é considerada como os efeitos combinados dos processos microevolutivos.
JOSE MARQUES,O PORTUGUÊS PERDEDOR,NÃO ME VENHA COM EMBROLHOS,ESPERE RESPONDER SUAS SANDICES.
3 -Para não perder meu tempo,vou resumir,este erro,se aplica a asneira da arvore da vida de Darwin,cientistas comprovaram essa tolice
4-A evolução não traz melhorias,pois o parvo português,esqueceu de apontar a seleção natural,talvez se deve ao fato de não saber nada dessa teoria.
o que aconteceu do mais forte sobreviver?????????
5-A mistura das teorias fica claro que os cientistas sem saber a causa da origem,inventaram TEORIAS MEDIOCRES no intuito de desacreditar Deus.
6)Teoria não é lei ,não tem comprovação,donde se conclui que se trata apenas de suposições e conjecturas .
7)Não existe evolução pois não conseguiram e nem conseguirão comprovar.
8)Contra fatos não há argumentos e a termodinâmica comprova que houve uma organização inicial para existir um universo e uma terra como a nossa.E ela desmente a falcatrua evolutiva.
9)Quanta a complexidade irredutivel ,me lembra de um caminhão carregado de produtos alimenticios,acidentou e capotou várias vezes e em seguida incendiou,quando os bombeiros apagaram o fogo,encontraram um enorme bolo,confeitado,de forma ordeira e delicioso,assim é a evolução,
10)AUSENCIA DA EVIDENCIA- os fósseis
EVIDENCIA DA AUSENCIA,todas formas de vida surgiram de forma completa,descartando o processo evolutivo.
EX 3 a complexidade da vida demonstra um causador que é Deus e não um processo puro apenas acidental.
11)APELO QUANTITATIVO 3,5 bilhões de pessoas acreditam em Deus e outros 2,5 bilhões em deuses e um grupinho de milhões em evolução.
12)Erros,fraudes e mistérios permeiam a sandice do processo evolutivo,é dificil não encontrar algo sério nesta nefasta teoria.
13)Existe diferença,por não conhecer o sentido da palavra criacionismo,leia textos anteriores.
14)A evolução não é ciencia trata-se apenas de uma ficção,baseada em ciencia pessoal,na busca de uma promoção profissional.Não encontras supostos cientistas evolucionistas na busca de uma vacina para COVID 19.
15)Qualquer sistema de datação é falha em se tratando dos bilhões de anos,pois rocha ou fósseis,se encontra traços C14.Desmentindo esta pérfida teoria.
16)NÃO EXISTIA NENHUM CIENTISTA NO TEMPO EM QUE A TERRA FORA FORMADA.
17)HÁ POUCOS FÓSSEIS e nenhum comprovam a evolução e existem mais de 3 mil ossos,dentes fragmentos,que os falsos cientistas evolucionistas apresentam o elo que falta.Tenho que sorrir.
18)DEIXE DE LADO ESTA ASNEIRA PROCURE UM RUMO HUMANITÁRIO EM SUA VIDA E VÁ FAZER TRABALHOS VOLUNTÁRIOS.
19 ERRO SE HOUVER DE CALIGRAFIA NÃO VOU CORRIGIR.
Neste momento em que por todo o mundo existe um perigo real de infecção pelo novo vírus (covid 19) faço votos para que nenhum dos comentadores do blog, incluindo obviamente o Willer, seja de algum modo afectado (e também infectado) e que tudo seja ultrapassado da melhor forma. São os meus votos.
E..confiemos na ciência para descobrir rapidamente um antídoto (vacina) para esta nova estirpe de vírus.
CONTINUANDO A DESMASCARAR ESTE CANASTRÃO.
—QUANTO A AMOROSO,se não quer aceitar que nunca demonstrou ser um português legítimo,e não compreendeu a retórica do AMOROSO,pouco me importo,pois consegui meu intento,comprovando que se apega só naquilo que é verdadeiro,nisso briga por uma praia,como fosse algo inestimável,pobre coitado.
( Foi Deus que inspirou o Alcorão, o Livro dos Vedas, Guru Granth Sahib, Mahabharata, Bhagavad Gita, Upanishad, Avesta, o chamado livro dos Mortos (do antigo Egípcio), o Livro de Mórmon, etc.)
R-Sua mediocridade me pasma,VAMOS VER SE CONSEGUE ENTENDER;EU SOU CRISTÃO,ME NAS VERDADES DE CRISTO,Se possui honestidade responderá qual a ligação do EVANGELHO DE CRISTO COM.. o Alcorão, o Livro dos Vedas, Guru Granth Sahib, Mahabharata, Bhagavad Gita, Upanishad, Avesta, o chamado livro dos Mortos (do antigo Egípcio), o Livro de Mórmons,onde nestas referência consigo a referência da grandeza DE JESUS CRISTO.Entendeu apedeuta?Não seja tão repetitivo,sua falta de argumentação é gritante.
(TU É QUE PRECISAS DE ESTUDAR E MUITO. Começar por estudar o sentido das frases e não “misturar alhos com bugalhos”, como é teu apanágio.
A origem da vida é o precursor necessário para a evolução biológica, mas perceber que a evolução ocorreu depois de os organismos aparecerem pela primeira vez, e investigar como isto acontece, NÃO DEPENDE DA COMPREENSÃO EXACTA DE COMO A VIDA COMEÇOU)
R-QUANTA IGNORÂNCIA !!!! Julga ser esta uma resposta inteligente ?Perco meu tempo com pessoas fanáticas e ineptas para tais assuntos,então basta berrar qualquer resposta da origem da vida,o faz inteligente,COMO PODE A VIDA SURGIR DE UM PROCESSO QUIMICO ?Me responda gênio .
(dinossauros convivendo ao mesmo tempo? Nada dizes sobre isso que é a questão principal.
Emfim…o que dizes são baboseiras. Como foi o impacto que mudou a vida na Terra há cerca de 65 milhões de anos, ninguém sabe ao certo. Fazem-se muitas suposições.
O que é certo é que os mamíferos emergiram a partir dessa calamidade, e os dinossauros ficaram para trás.)
R- Está começando a concordar o besteirol que existe na teoria evolutiva e seu processo,concorda o que a evolução expõe,são apenas baboseiros de seus cientistas.
(Mais um vez o que eu pergunto é se as teses criacionistas estão comporovadas.)
R.PARECE-ME QUE SOFRE DE RETARDO MENTAL,VOU LHE QUESTIONAR MAIS UMA VEZ NÃO EXISTE TESE CRIACIONISTA,NÃO INVENTE QUESTÕES QUE ESTÃO,ALÉM,DA SUA CAPACIDADE MENTAL.SE HOUVESSE TESE JÁ FORAM RESPONDIDAS HÁ MUITO TEMPO.
(Quando tu dizes que jamais serão comprovados estás a ser mais uma vez burrinho porque ninguém pode saber o que a ciência ainda vai descobrir. Não queiramos que a ciência descubra tudo em pouco mais de um século ou dois, quando demorou milhares e milhares de anos a chegar aqui.
MAS RESPONDE À MINHA PERGUNTA …. NÃO FUJAS À QUESTÃO.)
R- Não acredito que não entendeu QUE JAMAIS NUM FUTURO PROXIMO OU DISTANTE A CIENCIA ENCONTRARÁ RESPOSTAS PARA A EVOLUÇÃO,POIS SE TRATA DE UM ACHISMO,INVENÇÃO DO SER HUMANO,FICÇÃO CIENTIFICA,está acreditando muito em estorinhas,ENTENDEU,NUNCA,NUNCA.
(Ortogénese, evolução ortogenética ou evolução progressiva é a hipótese de que a vida tem uma propensão inata para se mover (evoluir) de modo linear (para um objectivo pré-definido) devido a alguma “força motriz” interna ou externa. Foi proposto ainda no século XIX, e foi considerada seriamente como uma alternativa à selecção natural)
R-É muita asneira numa teoria,agora a ortogénese poderá subistituir a besteira da seleção natural,QUANTA CONTRADIÇÃO NUM TEMA,e o cara bancando inteligente dizendo …(… outros afirmam que é impossível compreender a macroevolução com base somente nas inferências microevolutivas.
E que sendo assim, esse assunto ainda é um desafio para a biologia evolutiva.
O bom da evolução é que ainda se continua e continuará a estudar.)
R- E VÃO CONTINUAR A PESQUISAR E A ESTUDAR ATÉ DAQUI MIL ANOS,POIS EVOLUÇÃO ,TRATA-SE APENAS DA VAIDADE HUMANA CONTRA A GRANDEZA DE DEUS,NUNCA TERÁ ESTA RESPOSTA APEDEUTA.outra mascara do Coyne que cai,
(Uma leitura direta dos dados da paleontologia, estudos de proteínas, pesquisas sobre mutações no desenvolvimento e muitos outros campos apóiam uniformemente a tese de Gelernter de que o tempo do darwinismo já passou. Gelernter, um intelectual de alto escalão, estudou cuidadosamente os argumentos de ambos os lados e não teve medo de seguir as evidências aonde quer que levassem, mesmo que isso significasse desistir de uma bela teoria. O filósofo ateu Thomas Nagel chegou à mesma conclusão que “ a concepção materialista neodarwiniana da natureza é quase certamente falsa. ” O primeiro autor deste artigo é um biólogo evolucionista e paleontólogo darwiniano há décadas. Não mais firme, ele mudou de idéia, com base nas evidências e argumentos apresentados pelos críticos de Darwin. Ainda forte em sua firmeza, Coyne pode eventualmente mudar de idéia também.)
E POR QUE NÃO O PORTUGUÊS APEDEUTA???/
-1º ERRO: DIZER QUE O HOMEM VEIO DO MACACO.
R- è uma crendice dos evolucionistas em relação aos cristãos,ENTENDEU CRISTÃOS e não crente
NÃO SEJAS PARVO. É UMA CRENDICE DOS CRIACIONISTAS. Tu próprio já me vieste com esta atoarda muita vez. Não te desculpes agora.
R-Seja mais objetivo,os evolucionistas que inventaram essa de animal virar homem,de reptil,ave,não EXISTE ESTA IDÉIA NO CRISTIANISMO,logo,não tenho motivos para me desculpar.
(A evolução só ocorre por imposição do meio. É a mudança do meio em que vivem que pode fazer as espécies evoluírem. Ninguém pode reclamar que as amebas não viraram elefantes, porque elas se deram muito bem como amebas, no ambiente em que viviam.)
R-NOSSA NÃO ME FAÇA VOMITAR,o quê aconteceu com a SELEÇÃO NATURAL,ah,esqueci que seleção natural é um engodo da evolução agora o correto é ortogénese,é muito incoerente.
——(Correccão: A evolução biológica explica a microevolução, mas também a MACROEVOLUÇÃO, sendo que a macroevolução é considerada como os efeitos combinados dos processos microevolutivos.)
R CORREÇÃO DA CORREÇÃO;…..Ela pressupõe que uma espécie evolui de um unicelular até se transformar em seres complexos e no processo dando origem a outras espécies, através da chamada seleção natural.
Uma bactéria ao ser atacada por um antibiótico, sobrevivendo a ele, dará origem a outras bactérias também resistentes aquele antibiótico, e isso é visto como uma evolução da bactéria. Na verdade, ela se adaptou, e continuou sendo uma bactéria não deu origem a um novo organismo ou a outra espécie no que se chamaria de macroevolução.
Por outro lado, seleção, pressupõe uma inteligência atuando, e não a natureza cega, nela os animais se adaptam e os mais aptos sobrevivem, mas nunca se viu a seleção natural criando um nova espécie na história dos seres vivos.
A microevolução é usada como prova para a teoria da evolução das espécies, porém a microevolução é visível e a macroevolução é invisível, ou seja, nunca se viu. O fato de uma existir visivelmente não pode ser usada como prova de ocorrência da outra. (Is 40: 28 e 1Pe 4: 19)
ENTENDEU PORTUGUÊS DE FANTASIA
SEJA MAIS OBJETIVO POR QUE NÃO ME FAZ PERGUNTAS DIRETAS ?PARA GANHARMOS TEMPOS E CHAMÁ-LO DE MENTIROSO.
COVID 19 E O BESTEIROL DA EVOLUTIVO
O cara português é tão medíocre e desonesto que para colar fundamento no besteirol da evolução,corrige uma falácia procurando torná-´la real,piorando mais ainda a mentira cientifica da micro evolução que comprovo no texto acima .
(Correccão: A evolução biológica explica a microevolução, mas também a MACROEVOLUÇÃO, sendo que a macroevolução é considerada como os efeitos combinados dos processos microevolutivos.)
R-Nunca existiu na terra um cientista que usou as epidemias consequentes pandemias,em processos micro evolutivos,MEU DEUS,como um cara desses se julgue inteligente,uma vez li um besteirol de que o lÚPUS comprova o dna do ilusório NEANDERTAL no homem moderno,médicos com certeza morreram de rir.
Isso me faz lembrar a epidemia do HIV E DO H1N1,e os supostos cientista da evolução,tomaram como oportunidade para fama ,que se trataria da micro evolução;.
O PIOR QUE NÃO EXISTE NENHUM CIENTISTA EVOLUTIVO NA AREA DE PRODUÇÃO DE VACINAS.
ABRA OS OHOS,POIS É SÓ COMEÇO SEGUNDO DEUS.
OS EVOLUCIONISTAS E ATEUS ESTÃO MUDOS,POIS NÃO SABEM RELACIONAR COVID 19 COM O PROCESSO EVOLUTIVO.
FICO FELIZ QUANDO LEIO O EVANGELHO DE LUCAS 21:11,ONDE FALA DE EPIDEMIAS,e analiso o processo de seleção natural,será que só o mais forte sobrevive ou numeros de vitimas que influenciam na capacidade da resistência do mais forte?
QUANDO ASSISTO OS CIENTISTAS LUTANDO DIA APÓS DIAS E SE PREOCUPANDO COM FUTURO E LEIO NA BIBLIA MATEUS 6:34
“Portanto,não inquieteis com o dia de amanhã,pois o amanhã trará os teus cuidados ,BASTA AO DIA O PROPRIO MAL.
observem com está de acordo com o Ministério da saude mundial,todos estão preocupados com o amanhã,onde a curva em Abril terá o seu ápice,
É FRUSTANTE OBSERVAR QUE OS CIENTISTAS DA EVOLUÇÃO NÃO PASSA DO QUÊ UM BANDO DE APROVEITADORES E MENTIROSOS.
ONDE ESTÁO O JOSE E MARCELO MARQUES e a DESPEITO DE PAULO ,POR QUE ESTÃO EM SILÊNCIO ????????????
NISSO GLORIO EM MEU DEUS, e os ateus e evolucionistas ??????????
Embora haja quem afirme, com alguns argumentos de peso, que nem o próprio Jesus histórico existiu, sendo apenas um dos nomes utilizado para sobre ele se construir uma nova seita religiosa, parecida, mas mais progressista que a dos essénios, encabeçada por Paulo de Tarso, o que sabemos com toda a certeza – menos as Igrejas cristãs, como a Igreja Católica e o seu papa à cabeça, com todo o seu séquito de cardeais e bispos e padres, instalados no seu rico palácio do Vaticano – é que ele não foi Cristo nenhum, nem Filho de Deus, nem o portador da Revelação de Deus, nem o Messias de salvação eterna! Assim, nada do que se afirma dele, no Credo católico rezado pelos fiéis em todas as missas, é verdade: “Creio em um só Deus, Pai… e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor, Filho unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos; Deus de Deus, Luz de Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus e encarnou pelo Espírito Santo no seio de Maria Virgem e se fez homem; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morreu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu ao céu onde está sentado à direita do Pai. E de novo há-de vir em sua glória, para julgar os vivos e os mortos e o seu reino não terá fim…” (Versão mais completa).
Do Jesus histórico, já referido neste livro, produto do meio social, político, económico e religioso do tempo em que se considera ter vivido, figura humanamente simpática, ao propor a fraternidade universal e até o dar a outra face, perdoando ao inimigo (aqui, influenciado pelo budismo de 500 anos atrás)…, fizeram os seus seguidores um Cristo, um mito, apoiados nos evangelhos que foram aparecendo ao longo do séc. I, criando comunidades religiosas que facilmente se espalharam, aproveitando a classe sacerdotal para as encabeçar e não perder os privilégios que sempre tiveram. (Nem sempre, é claro: houve honrosas excepções, como a de Francisco de Assis!) O Jesus feito Cristo é, pois, um mito, desde o seu nascimento até à sua morte, ressurreição e ascensão ao Céu, até ao seu Deus-Pai, o simpático Paraíso, o justo Inferno, o tremendo Juízo Final.
Tudo invenções, tudo efabulações, propícias de verem a luz do dia devido ao ambiente político, sócio-cultural e religioso em que viveu: sob o domínio romano, (o que exigia um Salvador, um Libertador, um Messias), diferença acentuada de classes (alguns senhores ricos, sobretudo mercadores, e muitos pobres ou escravos), com muitos sacerdotes e levitas vivendo à sombra do Templo, escribas e fariseus, explorando o povo, normalmente conluiados com os poderes políticos e os ricos senhores, tudo amalgamado com várias seitas (essénios, zelotas, etc.), cada uma querendo ter o seu Messias salvador. O Jesus histórico, que não o Cristo, foi morto por ter sido um revolucionário contra o status quo existente e não para redimir o Homem de um suposto pecado original inexistente, nem para cumprir umas velhas Escrituras que disseram de sagradas e de inspiração divina… Aliás, que Deus, “no seu perfeito juízo”, poderia inspirar tanta insensatez e crueldade patente nas Escrituras, convivendo com belos textos de valor altamente poético e filosófico?
Uma biografia de Jesus, claro que não é possível. Aliás, tudo o que é polémico acerca do seu nascimento (narrativa de Lucas), aparecimento no Templo aos doze anos, desaparecimento até aos anos 30, foi evitado ou “atirado” para o mistério. Restou a sua vida pública cuja fonte são os evangelhos, que como já é comummente aceite pelos teólogos, não podem ser considerados históricos ou totalmente históricos.
Para não nos alongarmos mais, falemos sobre o assunto da ressurreição, pois foi a ressurreição que fez Paulo dar origem a esta religião que se veio a chamar cristianismo e que teve o sucesso e a expansão que teve. Se não fosse isso, Jesus não teria passado de “uma teoria filosófica simpática, no campo do humano e do social”. Mas não! Paulo afirmou – escrevendo-o uns vinte a trinta anos depois da morte de Jesus (não esquecer que ele não foi testemunha ocular de nada, visto que se converteu muitos anos após a sua morte), que ele ressuscitara e que nessa ressurreição deveríamos acreditar (a Fé!) para garantirmos a salvação, sendo aquela “verdade” o penhor da nossa própria ressurreição. Da confusão entre uma ressurreição da carne (que logicamente voltaria a morrer – o que teria acontecido com Lázaro, caso a história da sua ressurreição fosse verdadeira) e uma ressurreição do espírito, espírito que, afinal, não teria morrido com o corpo, nem teólogos nem fiéis se entenderam ao longo da História, nem se entendem ainda hoje.
E assim, se cristificou e mitificou Jesus. E assim, nasceu mais uma religião, derivada do Judaísmo ou nascida no seio do Judaísmo, protagonizada por um judeu ignorado pelos historiadores do seu tempo – Jesus – e que os seus discípulos mitificaram em Cristo.
Não nos cansamos de repetir: se o que é narrado nos evangelhos acerca de Jesus fosse verdade – tantos e tão fantásticos milagres! – não haveria um mas muitos documentos da época que o reportariam, sobretudo os livros dos consagrados Flávio Josefo e Fílon de Alexandria. Diríamos ainda – e para finalizar tão apaixonante assunto – que o actual Credo católico foi elaborado ao longo dos três séculos seguintes e finalmente consagrado no concílio de Niceia em 325, sabendo-se que não foi pacífica a sua consagração, muitos dos bispos presentes opondo-se às várias “verdades” ali exaradas, nomeadamente a “consubstancialidade ao Pai”.
Assim, entre as mais destacadas personalidades que não mencionam Jesus, temos:
Séneca, 4 a.C. – 65 d.C. Um dos mais famosos autores romanos sobre ética, filosofia e moral e um cientista que registou eclipses e terramotos. As cartas que teria trocado com Paulo revelaram-se uma fraude, mais tarde.
Plínio, o velho, 23 d.C. – 79 d.C. História natural. Escreveu 37 livros sobre eventos como terramotos, eclipses e tratamentos médicos.
Quintiliano 39 d.C. – 96 d.C. Escreveu “Institutio Oratio”, 12 livros sobre moral e virtude.
Epitectus 55 d.C. – 135 d.C. Ex-escravo que se tornou um notável moralista e filósofo e escreveu sobre a “irmandade dos homens” e a importância de se ajudarem os pobres e oprimidos.
Marcial 38 d.C. – 103 d.C. Escreveu poemas épicos sobre as loucuras humanas e as várias personalidades do império romano.
Juvenal 55 d.C. – 127 D.C.. Um dos maiores poetas satíricos de Roma. Escreveu sobre injustiça e tragédia no governo romano.
Plutarco 46 d.C. – 119 d.C. Escritor grego que viajou de Roma a Alexandria. Escreveu “Moralia”, sobre moral e ética.
Três romanos cujos escritos contêm referências mínimas a Cristo, Cresto ou cristãos:
Plínio, o jovem, 61 d.C. – 113 d.C. Foi procônsul da Bitínia (actual Turquia). Numa carta ao imperador Trajano, em 112 d.C., pergunta o que fazer quanto aos cristãos que “se reúnem regularmente antes da aurora, em dias determinados, para cantar louvores a Cristo como se ele fosse um deus”.
Uns oitenta anos depois da suposta morte de Jesus, alguém estava adorando um Cristo (messias, em hebraico)! Entretanto, nada se diz sobre se este Cristo era Jesus, o mestre milagreiro que foi crucificado e ressuscitou na Judeia ou se um Cristo mitológico das religiões pagãs de mistério. Esta afirmação de Plínio, sem outros detalhes, não contribui muito para demonstrar que o Jesus de Nazaré existiu.
Suetónio, 69 d.C. – 122 d.C. Em “A vida dos imperadores”, conta a história de 11 imperadores; conta ele em 120 d.C., sobre o imperador Cláudio (41 a 54 d.C.), que ele “expulsou de Roma os judeus que, sob a influência de Cresto, viviam causando tumultos”. Quem é Cresto? Não há menção a Jesus. Seria este Cresto um agitador judeu, um dos muitos falsos messias, ou um Cristo mítico? Este trecho não prova nada sobre a historicidade de um Jesus de Nazaré.
Tácito, 56 a 120 d.C. Famoso historiador romano. Seu “Annuals”, referente ao período 14-68 d.C., Livro 15, capítulo 44, escrito por volta de 115 d.C., contém a primeira referência a Cristo como um homem executado na Judeia por Pôncio Pilatos. Tácito declara que “Cristo, o fundador, sofreu a pena de morte no reino de Tibério, por ordem do procurador Pôncio Pilatos”. Os estudiosos apontam várias razões para se suspeitar de que este trecho não seja de Tácito nem de registos romanos, e sim uma inserção posterior na obra de Tácito.
A referência a Pilatos como procurador seria apropriada na época de Tácito, mas, na época de Pilatos, o título correcto era “prefeito”.
Se Tácito escreveu este trecho no início do segundo século, por que é que os Pais da Igreja, como Tertuliano, Clemente, Orígenes e até Eusébio, que tanto procuraram por provas da historicidade de Jesus, não o citam? Tácito só passa a ser citado por escritores cristãos a partir do século XV.
O que é claro e indiscutível é que há um período de 80 a 100 anos sem nenhum registo histórico confiável, depois de factos de tal magnitude. Tal período é longo o bastante para levantar suspeitas. Além do mais, é insuficiente citar três relatos tão curtos e tão pouco informativos para provar que existiu um messias judeu, milagreiro, chamado Jesus, que seria Deus em forma humana, foi crucificado e ressuscitou.
Há três autores judeus importantes do primeiro século:
Philo-Judaeus, 15 a.C. -50 d.C., de Alexandria, era um teólogo-filósofo judeu que falava grego. Ele conhecia bem Jerusalém porque a sua família morava lá. Escreveu muito sobre história e religião judaica do ponto de vista grego e ensinou alguns conceitos que também aparecem no evangelho de João e nas epístolas de Paulo. Por exemplo: Deus e sua Palavra são um só; a Palavra é o filho primogénito de Deus; Deus criou o mundo através de sua palavra; Deus unifica todas as coisas através de sua Palavra; a Palavra é fonte de vida eterna; a Palavra habita em nós e entre nós; todo julgamento cabe à Palavra; a Palavra é imutável.
Philo também ensinou sobre Deus ser um espírito, sobre a Trindade, sobre virgens que dão à luz, judeus que pecam e irão para o inferno, pagãos que aceitam Deus e irão para o céu e um Deus que é amor e perdoa.
Entretanto, Philo, um judeu que viveu na vizinha Alexandria e que teria sido contemporâneo de Jesus, nunca menciona alguém com este nome nem nenhum milagreiro que teria sido crucificado e depois ressuscitou em Jerusalém, sem falar em eclipses, terramotos e santos judeus saindo dos túmulos e andando pela cidade. Porque? O completo silêncio de Philo é ensurdecedor!
Flavius Josephus, 37-103 d.C. era um fariseu que nasceu em Jerusalém, vivia em Roma e escreveu “História dos judeus” (79 d.C.) e “Antiguidades dos judeus” (93 d.C.).
Apologistas cristãos (defensores da fé) consideram o testemunho de Josephus sobre Jesus a única evidência garantida da historicidade de Jesus. O testemunho citado encontra-se em “Antiguidades dos judeus”. Ao contrário dos apologistas, entretanto, muitos estudiosos, inclusive os autores da Encyclopedia Britannica, consideram o trecho “uma inserção posterior feita por copistas cristãos”. Diz que: “Naquele tempo, nasceu Jesus, homem sábio, se é que se pode chamar homem, realizando coisas admiráveis e ensinando a todos os que quisessem inspirar-se na verdade. Não foi só seguido por muitos hebreus, como por alguns gregos, Era o Cristo. Sendo acusado por nossos chefes, do nosso país ante Pilatos, este o fez sacrificar. Seus seguidores não o abandonaram nem mesmo após sua morte. Vivo e ressuscitado, reapareceu ao terceiro dia após sua morte, como o haviam predito os santos profetas, quando realiza outras mil coisas milagrosas. A sociedade cristã que ainda hoje subsiste tomou dele o nome que usa”.
Por que este trecho é considerado uma inserção posterior?
Josephus era um fariseu. Só um cristão diria que Jesus era o Cristo. Josephus teria tido que renunciar às suas crenças para dizer isto, e Josephus morreu ainda um fariseu.
Josephus costumava escrever capítulos e mais capítulos sobre gente insignificante e eventos obscuros. Como é possível que ele tenha despachado Jesus, uma pessoa tão importante, com apenas algumas frases?
Os parágrafos antes e depois deste trecho descrevem como os romanos reprimiram violentamente as sucessivas rebeliões judaicas. O parágrafo anterior começa com “por aquela época, mais uma triste calamidade desorientou os judeus”. Será que “triste calamidade” se refere à vinda do “realizador de mil coisas milagrosas” ou aos romanos matando judeus? Esta suposta referência a Jesus não tem nada a ver com o parágrafo anterior. Parece mais uma inclusão posterior, fora de contexto.
Finalmente, e o que é ainda mais convincente, se Josephus realmente tivesse feito esta referência a Jesus, os Pais da Igreja pelos 200 anos seguintes certamente tê-lo-iam usado para se defender das acusações de que Jesus seria apenas mais um mito. Contudo, Justino, Ireneu, Tertuliano, Clemente de Alexandria e Orígenes nunca citam este trecho. Sabemos que Orígenes leu Josephus porque ele deixou textos criticando Josephus por este atribuir a destruição de Jerusalém à morte de Tiago. Aliás, Orígenes declara expressamente que Josephus, que falava de João Batista, nunca reconheceu Jesus como o Messias (“Contra Celsum”, I, 47).
Por outro lado, nenhum autor faz alusão ao texto antes de Eusébio de Cesareia, (século IV), quando os escritos de Josefo vieram à luz através de fontes cristãs.
Muitos historiadores modernos têm argumentado que a passagem quebra a continuidade da narrativa e que são usadas palavras incomuns nos textos de Josefo, por exemplo Emílio Bossi escreve o seguinte: “Esta passagem, ou período, está como que a esmo, em meio de um capítulo, sem conexão alguma com quanto a precede ou se lhe segue…”
Orígenes, que teve uma polémica contra Celso, um dos mais cultos escritores romanos do seu tempo, e que mais combateram as bases falsas da Igreja e de Jesus Cristo, acusa Flávio Josephus por não haver admitido a existência de Jesus.
Flávio não poderia referir-se a Jesus nem ao cristianismo porque ambos foram arranjados depois da sua morte. Assim, os livros de Flávio que falam de Jesus foram compostos, ou melhor, falsificados muito tempo após sua morte, no decorrer do século III, conforme as conclusões alcançadas pelos mestres da Escola de Tubingen.
Não somente a referência de Josephus a Jesus parece fraudulenta como outras menções a factos históricos nos seus livros contradizem e omitem histórias do Novo Testamento:
A Bíblia diz que João Batista foi morto por volta de 30 D.C., no início da vida pública de Jesus. Josephus, contudo, diz que Herodes matou João durante a sua guerra contra o rei Aertus da Arábia, em 34 – 37 D.C.
Josephus não menciona a celebração de Pentecostes em Jerusalém, quando, supostamente: judeus devotos de todas as nações se reuniram e receberam o Espírito Santo, sendo capazes de entender cada um dos apóstolos na sua própria língua; Pedro, um pescador judeu, torna-se o líder da nova igreja; um colega fariseu de Josephus, Saulo de Tarso, torna-se o apóstolo Paulo; a nova igreja passa por um crescimento explosivo na Palestina, Alexandria, Grécia e Roma, onde morava Josephus. O suposto martírio de Pedro e Paulo em Roma, por volta de 60 d.C., não é mencionado por Josephus. Os apologistas cristãos, que depositam tanta confiança na veracidade do testemunho de Josephus sobre Jesus, parecem não se importar com as suas omissões posteriores.
Outros textos clássicos também foram adulterados. No importante “Antiguidades Judaicas”, que fornece informações essenciais sobre Jesus e o cristianismo, o historiador Flávio Josefo , lá pelas tantas, afirma que Jesus “fazia milagres” e que “apareceu, três dias depois da sua morte, de novo vivo”, afirmação pouco credível. “Claro que esse trecho foi distorcido”, explica Maria Luíza Corassim, professora de História Antiga na Universidade de São Paulo. “Josefo não podia acreditar que Jesus fosse o Messias. Isso é coisa dos monges copistas. Do século II ao século XV as únicas cópias existentes dos livros estavam nos conventos. Eles agregavam o que queriam”.
A Encyclopedia Britannica afirma que os cristãos distorceram os factos ao enxertar o trecho sobre Jesus. Isto é verdade? Eusébio (265-339 d.C.), reconhecido como o “Pai da história da Igreja” e nomeado supervisor da doutrina pelo imperador Constantino, escreve em “Preparação do evangelho”, ainda hoje publicado por editoras cristãs como a Baker House, que “às vezes é necessário mentir para beneficiar aqueles que requerem tal tratamento”.
Eusébio, um dos cristãos que mais influenciou a história da Igreja, aprovou a fraude como meio de promover o cristianismo! A probabilidade de o cristianismo de Constantino ser uma fraude está directamente relacionada à desesperada necessidade de encontrar evidências a favor da historicidade de Jesus. Sem o suposto testemunho de Josephus, não resta nenhuma evidência confiável de origem não cristã.
Justus de Tiberíades é o terceiro escritor judeu do primeiro século. Os seus escritos foram perdidos, mas Photius, patriarca de Constantinopla (878-886 d.C.), escreveu “Bibleotheca”, onde comenta a obra de Justus. Photius diz que “do advento de Cristo, das coisas que lhe aconteceram ou dos milagres que ele realizou, não há absolutamente nenhuma menção (em Justus)”. Justus vivia em Tiberíades, na Galileia (João 6:23). Os seus escritos são anteriores às “Antiguidades”de Josephus, de 93 d.C., portanto, é provável que ele tenha vivido durante ou imediatamente após a suposta época de Jesus, mas é notável que nada tenha mencionado sobre ele.
A literatura rabínica seria logicamente o outro lugar para se pesquisar a historicidade de Jesus de Nazaré. O Novo Testamento alega que Jesus é o cumprimento da profecia judaica sobre o messias, crucificado no dia da Páscoa. Naquele dia, supostamente houve um terramoto em Jerusalém, a cortina do seu templo se rasgou de alto a baixo, houve um eclipse do sol, santos judeus ressuscitaram e andaram pela cidade. Três dias depois, Jesus ressuscitou e depois subiu aos céus diante de todos. Algum tempo depois, no dia de Pentecostes, os judeus de várias nações reuniram-se e viram o Espírito Santo descer na forma de línguas de fogo; a igreja cristã expandiu-se de forma explosiva entre judeus e pagãos, com sinais e milagres acontecendo por toda a parte.
Em 70 d.C., Jerusalém foi cercada pelos romanos, que destruíram Israel como nação e dispersaram os judeus.
Ainda que os rabinos não aceitassem Jesus como o Messias, o impacto dos acontecimentos à volta de Jesus logicamente teria feito com que fossem registados nos comentários ao Talmud (os midrash). A história e a tradição oral dos judeus registada nos midrash foi actualizada e recebeu a sua forma final pelo rabino Jehudah ha-Qadosh, por volta de 220 d.C.
No seu livro “O Jesus que os judeus nunca conheceram”, Frank Zindler diz que não há uma única fonte rabínica da época que fale da vida de um falso messias do primeiro século, dos acontecimentos envolvendo a crucificação e ressurreição de Jesus ou de qualquer pessoa que lembre o Jesus do cristianismo.
Não há locais históricos na Terra Santa que confirmem a historicidade de Jesus de Nazaré. Monges, padres e guias turísticos que levam peregrinos cristãos (aceitam-se doações) aos locais dos acontecimentos descritos na Bíblia dificilmente podem ser considerados pessoas isentas.
Jesus de Nazaré, a cidade que não existia há 2000 anos. Josefo (ou Josephus) catalogou todos os locais importantes da Galileia e nunca mencionou Nazaré.
Ainda citando Zindler, “Não há confirmação não tendenciosa desses locais. Nazaré não é mencionada nem uma vez no Antigo Testamento. O Talmud cita 63 cidades da Galileia, mas não Nazaré. Josephus menciona 45 cidades ou vilarejos da Galileia, mas nem uma vez cita Nazaré. Josephus menciona Japha, que é um subúrbio da Nazaré de hoje. Lucas 4:28-30 diz que Nazaré tinha uma sinagoga e que a borda da colina sobre a qual tinha sido construída era alta o suficiente para que Jesus morresse se o tivessem realmente jogado lá de cima.
Contudo, a Nazaré dos nossos dias ocupa o fundo de um vale e a parte de baixo de uma colina. Não há “topo de colina”. Além disso, não há nenhum vestígio de sinagogas do primeiro século. Orígenes (182-254 d.C.), que viveu em Cesaréia, a cerca de 30 milhas da actual Nazaré, também não fala em Nazaré. A primeira referência à cidade surge em Eusébio, no século IV. Tanto quanto podemos imaginar é que Nazaré só surgiu depois do século II. Esta falta de evidência histórica parece ser a explicação para o facto de não haver nenhuma menção a Nazaré em nenhum registo, de nenhuma origem não cristã. Ou seja, Nazaré não existia no primeiro século.
Não há interesse de maior para se falar de outras cidades significativas citadas no Novo Testamento, mas as evidências históricas e arqueológicas quanto a Cafarnaum (mencionada 16 vezes no Novo Testamento) e Betânia, ou o Calvário, são, assim como no caso de Nazaré, igualmente fracas e até desmentem as Escrituras.
Mentes críticas e objectivas destacam-se por procurar confirmação imparcial dos supostos factos. Quando a única evidência disponível de um acontecimento ou dos seus resultados é não apenas questionável e suspeita, mas também aquilo que os divulgadores do acontecimento ou resultado querem que você acredite, convém desconfiar.
O facto é que os escritores judeus não-cristãos, gregos e romanos das décadas que se seguiram à suposta crucificação e ressurreição de Jesus nada dizem sobre ninguém chamado Jesus de Nazaré! Uma pessoa justa estará sempre disposta a analisar novas evidências, mas, dois mil anos depois, o cristianismo continua a ter tantas evidências imparciais sobre Jesus quanto sobre o Mágico de Oz, Mitra, Hórus, Zeus ou qualquer um dos muitos deuses-redentores daquela época.
Os anos ocultos de Jesus. O que ele fez antes dos 30 anos? A Bíblia não conta. Jesus só volta a aparecer no relato bíblico já adulto, por volta dos 30 anos, ao “ser baptizado” no rio Jordão por João Batista. Tudo isto são quetões em aberto.
Da vida adulta, o ajuntamento dos supostos apóstolos e a pregação na Galileia, além do julgamento e da morte em Jerusalém; mas o que aconteceu com Jesus entre os 12 e os 30 anos? Qual foi a sua formação, o que moldou seu pensamento nesses 18 “anos ocultos”? Afinal, o que ele fez antes de profetizar na Galileia? Jesus aparece pedindo para ser baptizado, vindo não se sabe donde. Na Bíblia, esse é o primeiro momento em que vemos o suposto Messias, após aqueles 18 anos de ausência, (dos primeiros 12 anos também só são relatados dois únicos episódios). Após ser purificado nas águas do rio Jordão, Jesus “parte” para a sua vida de pregação, curas e milagres impossíveis. A vida do mito que todos conhecem pela bíblia.
Os Gregos, os romanos e os hindus dos séculos I e II jamais ouviram falar na existência física de Jesus Cristo. Repito, nenhum dos historiadores ou escritores, judeus ou romanos, os quais viveram ao tempo em que pretensamente teria vivido Jesus, se ocupou dele expressamente. Nenhum lhe dedicou atenção. Todos foram omissos quanto a qualquer movimento religioso ocorrido na Judeia chefiado por Jesus.
A história não só contesta tudo o que vem nos Evangelhos como prova que os documentos em que a Igreja se baseou para formar o cristianismo foram todos inventados ou falsificados, no todo ou parte, para esse fim. A Igreja sempre dispôs de uma equipe de falsários, os quais se dedicaram afanosamente a adulterar e a falsificar os documentos antigos, com o fim de pô-los de acordo com os seus cânones.
O piedoso e culto bispo de Cesareia, Eusébio, como muitos outros, recebeu ordens papais para realizar modificações em importantes papéis da época, adulterando-os e emendando-os segundo as suas conveniências. Graças a esses criminosos arranjos, a Igreja terminaria autenticando impunemente a sua novela religiosa sobre Jesus Cristo, a sua família, os seus discípulos e o seu tempo.
O único problema incontornável é que faltam fontes. Do nascimento de Jesus, até ao seu baptismo, na fase adulta, não há quaisquer provas da sua existência, nem nos Evangelhos. Não há nenhuma descoberta arqueológica associada directamente à vida de Jesus.
As historiografias gregas e judaicas, tão copiosas sobre outros vultos da Antiguidade, simplesmente ignoram Jesus Cristo. As fontes romanas são posteriores à sua morte. E muitas foram adulteradas pela propaganda religiosa. É notável o contraste entre a importância de Jesus para a posteridade e a sua insignificância nos registos da época. Se a Bíblia sozinha prova a existência de Jesus, o Alcorão sozinho prova a existência de Alá e, assim por diante. Um livro não pode ser usado como fonte e prova de si mesmo.
Bem poucos são os que conseguem reunir os conhecimentos necessários que lhes permitam enxergar mais longe e romper as invisíveis cadeias que os prendem aos dogmas e preconceitos ultrapassados pela razão e pela ciência. Associar “Baptismo ao Espírito Santo” com “falar em outras línguas” é uma interpretação específica dos pentecostais, uma ramificação recentíssima do cristianismo em termos históricos.
O mais cómodo para aqueles deserdados será esperar a recompensa das agruras da vida no céu, após a morte. Afinal de contas, os padres e os pastores estão aí para isto: vender Deus e o céu a grosso e a retalho. E há um provérbio popular que diz: “A mentira tem pernas curtas”. Significa que ela não vai muito longe, sem que não seja apanhada.
Em relação ao cristianismo, isto já aconteceu. Um número crescente de pessoas vai, a cada dia que passa, tomando conhecimento da verdade. E, assim, restam baldados os esforços da Igreja, no que concerne aos ardis empregados na camuflagem da verdade, visando alcançar escusos objectivos.
O que é certo é que assim se continua a exigir aos fiéis que acreditem! Será intelectualmente honesta tal exigência da Igreja? Do papa aos sacerdotes que consagram tal exigência, aos teólogos e exegetas católicos, poder-se-á dizer que são intelectualmente honestos? Fica a pergunta!
Para terminar, direi que não contesto a existência da figura histórica de Jesus, chamado o Cristo, pois há algumas evidências, embora muito ténues, da sua existência. O que contesto, isso sim, são todos os atributos miraculosos, milagreiros e outros que lhe são atribuídos nos Evangelhos, escritos não se sabe por quem e para defender não se sabe que escusos interesses.
Foram escritos, por pessoas letradas e instruídas, que conheciam toda a teologia religiosa da época e que, por isso, lhe atribuíram todos os atributos que já existiam em muitas outras religiões, desde o nascimento até à morte e ressurreição (pois uma religião nascente não podia, de forma alguma, ter um fundador que fosse menos prendado que os restantes Deuses), até que em 325 D.C. no Concílio de Niceia foi proclamado Deus (embora não por unanimidade dos bispos presentes). Assim, como disse anteriormente, aceitarei, com muitas reservas, que Jesus existiu, mas não aceito a feitura de milagres, nem o seu nascimento milagroso e nem sequer a sua ressurreição.
Resta a Fé….Mas, como diz Richard Dawkins “Só precisamos de usar a palavra fé, quando não existe evidência”.
Poderia aqui incluir o relato da vida de Jesus, em que ele sobrevive à crucificação e vai para o Egipto, ou o relato em como ele sobrevive à crucificação e vai para o Tibete – Índia. Segundo, quer uns, quer outros, Jesus teria vivido ou no Tibete (onde aprendeu os ensinamentos de Buda) ou no Egipto, nos anos que antecederam os trinta anos, quando começou a vida pública. Dado que a história cristã é omissa quanto aos anos da adolescência e juventude de Jesus, existem histórias para todos os gostos. Mas não o faço, porque seria ampliar grandemente este texto, e além disso, fica um pouco fora do objectivo deste livro.
Mas os interessados podem, no final, na bibliografia ver livros sobre este assunto: Michael Baigent, Margaret Starbird, Asad Farook, Nicolas Natovitch, etc..
Covid 19??
O covid 19 é uma pandemia, tal como aconteceu com outras ao longo da história: Peste Negra, Cólera, Tuberculose, Varíola, Gripe Espanhola, Tifo, Febre Amarela, Sarampo, malária…. e outras. E são apenas as que nos lembramos.
Não tem nada a ver com a Bíblia. Não sejam loucos.
E as epidemias que de certo houve nos muitos milhares de anos que antecederam a feitura da Bíblia?
É que o homem (homo sapiens) já existe há pelo menos 300 mil anos, e a Bíblia terá sido escrita nos séculos VIII ou por volta disso e até ao século II A.C.., portanto há menos de 3.000 anos.
Tem a ver apenas com a natureza. Não tem a ver com nenhum castigo de Deus, pois não existe nenhum deus.
O que é certo é que É UM VIRUS DEMOCRÁTICO. Tento infecta e mata, ricos como pobres, ateus como crentes, evangélicos como católicos, budistas, …etc. Não escolhe ninguém.
Não se iludam. Cuidem-se para o bem de todos em geral.
O cristianismo apoia-se em coisas muito duvidosas, em bases que são mitologias, crenças recheadas de imaginação, fantasias que em nada se diferenciam de outras religiões.
A Igreja Católica perseguiu, torturou e matou milhares de hereges (pessoas que tinham pensamento contrário ou não concordavam com os métodos da Igreja). Com a separação estado-Igreja (1789), a Igreja perdeu poder sobre a vida das pessoas. Mas ainda consegue influenciar e, às vezes, arruinar a vida dos seus paroquianos, que não seguem os seus preceitos ou discordam das suas directrizes. Isto acontece mais nas zonas rurais e incultas.
Até existem pessoas de bom nível cultural que acreditam nela. Segundo alguns psicólogos, o dogma do inferno é um dos principais problemas de ordem emocional nos cristãos, e muitos deles vivem uma vida toda policiando-se, por medo de ofender o deus que lhes foi imposto, não vivendo a vida de forma prazerosa e feliz.
Os textos mais antigos sobre Jesus datam do século I, na sua maioria escritos por seguidores do cristianismo. Os autores dos Evangelhos já não fizeram história, mas teologia. A excepção é Flávio Josefo, um historiador judeu que tentou escrever toda a história do povo judaico, desde o Génesis até à sua época. Ele cita Jesus, João Batista e Tiago (irmão de Jesus) como exemplos de homens que lideraram movimentos messiânicos na região da Galileia.
Como se disse atrás, os Evangelhos, na verdade, faziam parte de uma grande variedade de textos que circulavam nos primeiros séculos depois de Cristo e representavam o que algumas das comunidades cristãs pensavam.
Na ortodoxia cristã, tendo relações cada vez mais próximas ao Império Romano, — surgiu a preocupação de delimitar exactamente quais os textos que guardavam a “memória verdadeira” sobre Jesus. Por volta do Século IV, depois de sérias disputas teológicas, a Igreja finalmente escolheu quais haviam sido inspirados por Deus — criando o cânone do Novo Testamento. “Decidiu-se assim quais os textos que seriam destruídos e quais os preservados, que tradições cristãs seriam perseguidas e quais as aceites pela Igreja”, diz André Chevitarese, professor do Instituto de História da UFRJ e autor dos livros “Jesus Histórico – Uma Brevíssima Introdução” e “Cristianismos: Questões e Debates Metodológicos”.
Com o passar dos séculos, isso abriu margem para que vários teólogos interpretassem as escrituras de maneiras variadas, criando as inúmeras vertentes do cristianismo que se encontram nos dias de hoje. Assim, a depender de quem faz a homilia, Jesus pode ser visto como um personagem sagrado ou humano, santo ou falho, foco de paz ou de guerra, de fundamentalismo ou de liberdade.
Os chefes da Igreja, em vez de proibirem as festividades pagãs, forneceram-lhes simbolismos cristãos e uma nova linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como “o sol de justiça” (Malaquias 4:2) e a “luz do mundo” (João 8:12) expressam bem o sincretismo religioso.
As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adoptaram a festa que era celebrada pelos romanos, o “nascimento do deus sol invencível” (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em Junho.
Com o cristianismo oficializado no Império Romano, pelo Édito de Milão (313 D.C.), saído das mãos do imperador Constantino, os chefes dos cristãos rapidamente ocuparam os cargos públicos dos sacerdotes pagãos, na sociedade romana.
Em Roma, o papa cristão assumiu a categoria de Pontífice, substituindo de maneira pomposa o anterior chefe religioso pagão. As vestes sacerdotais usadas pelo bispo de Roma eram cópia das que usavam os Magos do culto mitraico (Religião Mitraica já abordada) e o exemplo mais claro está no uso da “mitra” e da “casula”.
No Período Medieval, o Cristianismo dominava quase todas as sociedades europeias; as acções políticas dos monarcas e senhores feudais, as “Guerras Santas”, sistema de justiça, política de impostos, ensino (escola e universidade), ciência, cultura, arte … estavam todos, directa ou indirectamente, ligados às orientações teológicas cristãs. Este facto originou e moldou a mentalidade religiosa dos povos europeus, que durante séculos viveram no obscurantismo e debaixo do jugo dos padres e dos bispos. As ideias religiosas da Idade Média baseavam-se numa série de dogmas ditados pela Igreja, os quais eram tidos como verdades incontestáveis. Todas as ideias inovadoras eram repudiadas caso contrariassem esses dogmas.
Foi com o iluminismo que tal estado de coisas começou a mudar. O cepticismo, a secularização da cultura, o anti-dogmatismo e até o ateísmo explícito foram factores essenciais que marcaram o iluminismo. O iluminismo, também conhecido como século das luzes, foi um movimento cultural da elite intelectual europeia do século XVIII que procurou moldar o poder da razão, a fim de reformar a sociedade e o conhecimento herdado da tradição medieval. Acima de tudo, foi contra a intolerância da Igreja e do Estado.
Quando falamos sobre a história ocidental moderna, a secularização manifesta-se na retirada das Igrejas cristãs de áreas que antes estavam sob o seu controle ou influência: separação da Igreja e do Estado, expropriação das terras da Igreja, ou emancipação da educação do poder eclesiástico. Isso significa, simplificando, que o Ocidente moderno tem produzido um número crescente de indivíduos que encaram o mundo e as suas próprias vidas sem o recurso às interpretações religiosas.
Como alguém disse: “Os cientistas não se consideram infalíveis. Os teólogos sim.” Ou como disse Jason Stock “A ciência está aberta à crítica, que é o oposto da religião. A ciência implora para que você prove que ela está errada – que é todo o conceito – onde a religião o condena se você tentar provar que ela está errada. Ela te diz aceite com fé e cale a boca.”
A ciência já percorreu um longo caminho. Desde que os primeiros seres humanos descobriram o fogo demoraram mais de um milhão de anos até inventarem a roda; depois demoraram apenas alguns milhares até inventarem a imprensa; a seguir apenas uns séculos a construir o primeiro telescópio; nos séculos seguintes, a intervalos cada vez mais curtos, saltou-se do motor a vapor para o motor de combustão, para os vaivéns espaciais e …. Actualmente, medimos o progresso científico em meses, avançando a uma velocidade estonteante.
Devo enfatizar que, embora a afirmação de um deus como a explicação de tudo tenha um ar de sublime simplicidade, essa simplicidade é uma ilusão. Não se pode provar a existência de Deus através de uma prova matemática. Eu não posso dar uma prova matemática… Mas, tudo aquilo que a religião afirma que Deus pode fazer, pode ser explicado pela ciência. Então, não há necessidade de um Deus porque a ciência pode explicar tudo, ou seja Deus não é preciso para nada.
A explicação simples de tudo o que há pode vir da ciência. Se a ciência fracassar em dá-la então volte-se para a religião.
Eu posso entender porque as pessoas acreditam em Deus. É uma sensação de estar sozinhas, é uma sensação de perplexidade, um senso de pressionar as pessoas por poder – a pior das razões. Junto com o facto de que não precisamos realmente de um Deus, de certa forma, acumula-se com o argumento contra a existência de Deus, atrás referido.
Por tudo o que aprendi ao ler sobre muitas religiões que existem, ocidentais e orientais (e existem muitas centenas para não dizer milhares, em todo o mundo), sobre tantos mitos sobre a origem do Mundo, sobre tanta crendice popular ao longo dos tempos, o que eu tenho para mim, como certo, é que nenhum Deus foi necessário para fazer o Universo ou para causá-lo.
Por ser fora do vulgar, divulgo aqui um dos mitos narrado por Mircea Eliade, no seu livro “O Sagrado e o Profano”. Conta ele que entre os nómadas australianos cuja economia se encontra ainda no estádio de colheita e da caça miúda, segundo as tradições de uma tribo Arunta, os Achilpa, o Ser divino Numbakula, nos tempos míticos criou-lhe o Antepassado, fundou-lhe as instituições e o futuro território da tribo. Do tronco de uma árvore de goma, Numbakula afeiçoou o poste sagrado e, depois de o ter ungido com sangue, trepou por ele e desapareceu no céu. Este poste representa um eixo cósmico, porque foi à volta dele que o território se tornou habitável. Por esta razão, o papel ritual do poste sagrado é considerável: durante as suas peregrinações, os Achilpa transportam-no sempre consigo e escolhem a direcção que devem seguir segundo a inclinação do poste. Se o poste se quebra, é a catástrofe; é de certa maneira o fim do mundo. Contam Spencer e Gillen que, tendo-se quebrado uma vez o poste sagrado, toda a tribo foi tomada de angústia; os seus membros vagabundearam durante algum tempo e finalmente sentaram-se no chão e deixaram-se morrer.
Esta história representa um mito em que este povo acredita, a exemplo de muitos e muitos outros diferentes mas com as mesmas perplexidades. Na Bíblia também encontramos muitos mitos, alguns com origens muito antigas que nos deviam deixar perplexos, mas que, infelizmente, muita gente aceita de bom grado, só porque um pretenso Deus está por trás deles, como se isso retirasse a natureza de mitos, que na realidade são.
Ora, Deus não foi necessário para o começo de todas as acções no Mundo. Não há, nem houve nenhum propósito ou desígnio. Haverá quem pense em “Moralidade” ou “Bondade”, como sendo consequência da existência de Deus. Mas, não é assim, o conceito de “Bondade” surgiu à medida que evoluímos. A Bondade não é dádiva de Deus. Existe uma fundação genética inata para a Bondade modulada pelo intelecto que desenvolvemos. Nós surgimos de um passado onde as pressões do ambiente hostil levaram à operação de actividades grupais, que estabeleceram inconscientemente um contrato social para nos proteger de nossos inimigos. Nós, frágeis seres, descobrimos que matar uns aos outros levava ao colapso da tribo. Com a evolução dos nossos massivos cérebros podemos erguer-nos sobre o perigo de massacres públicos e privados e pelo menos discutir racionalmente, embora ainda façamos julgamentos errados sobre a sua ética.
O argumento ateísta falha se, no final, existe um pós-vida ou milagres ocorrem, ou se deus for necessário para manter o funcionamento das leis físicas.
A fé é a crença ilógica na existência do improvável, ou como diz Friedrich Nietzsche “Fé significa não querer saber o que é a verdade”, e, repetindo, Richard Dawkins diz que “Só precisamos de usar a palavra fé, quando não existe evidência”.
Como disse Daniel Dennett “Não posso provar que Deus não existe, mas também não posso provar que cogumelos não poderiam estar em aeronaves intergalácticas espionando-nos”.
E ainda como disse Percy Bysshe Shelley (1792-1822) “Deus é uma hipótese, e, como tal, depende de prova: o ónus da prova cabe ao teísta”.
Já vimos tudo o que se disse sobre a Bíblia, que é mais um livro sobre mitos equiparado a tantos outros livros, resta acrescentar o que disse Justin Brown “Se a bíblia está errada ao nos dizer de onde viemos, como podemos confiar nela ao dizer para onde iremos?”
A maioria dos seres humanos nunca pensam por si mesmo, acham muito desconfortável. Na maior parte das vezes simplesmente repetem o que lhes é dito – e ficam aborrecidos quando expostos a qualquer ponto de vista diferente. O traço característico humano não é o conhecimento mas a conformidade, e a característica resultante é a guerra religiosa.
Outros animais lutam por território ou comida; mas, singularmente no reino animal, os seres humanos lutam por suas “crenças”. A razão é que as crenças guiam o comportamento, que tem uma importância evolucionária entre os humanos.
Nunca é demais repetir estas citações que dão conta de duras realidades: Steven Weinberg, físico norte-americano disse: “A religião é um insulto à dignidade humana. Com ou sem ela, haveria sempre gente boa a fazer o bem e gente má a fazer o mal. Mas é preciso a religião para pôr gente boa a fazer o mal» e Blaise Pascal disse uma coisa também muito acertada: “Os homens nunca fazem o mal tão completa e alegremente como quando o fazem por convicção religiosa».
Sou ateu porque não há a mais leve suspeita que “Deus” exista ou tenha alguma vez feito prova de vida. Ser ateu é uma opção filosófica, uma pessoa que é responsável pelos seus próprios actos e forma de viver, de quem respeita a vida – a minha e a dos outros -, de quem cultiva a razão e confia na ciência e não necessita de acreditar num ser divino para elaborar modelos de racionalidade ou acreditar numa outra vida para além da morte. Tenho muitas outras razões.
O ateísmo é a mais primitiva visão do mundo. Apenas por acidente histórico a crença em Deuses foi originada pela perplexidade de nossos ancestrais, quando desceram das árvores, e estavam cercados por forças que eles ansiavam esconjurar. Foi apenas esse acidente histórico que trouxe a religião à posição poderosa que os crentes fingem que é nosso dever destronar. Não é esse o caso.
Ser ateu não faz de mim um psicopata, ou um maníaco-depressivo que não vê sentido na vida porque não creio no pós-vida, muito pelo contrário, ao acreditar que só tenho essa existência, permito-se aproveitá-la ao máximo, e isso não significa drogas, sexo e rock’n roll (um certo estilo de vida – apesar de ser uma opção válida para quem gosta), isso significa para mim, aproveitar a minha família, curtir cada momento do crescimento dos meus filhos, conquistar conhecimento no trabalho e proporcionar uma qualidade de vida para aqueles que amo. Só porque eu não acredito que existam deuses não sou idiota, inútil ou bandido. Se houver quem pense isso, tal facto mostra mais sobre quem diz do que sobre mim.
Eu acredito que o mundo pode ser melhor; Eu acredito que o ser humano é a base da sociedade e que é o sujeito activo da mudança; acredito que o pensamento crítico, racional, produz e produzirá muitos avanços; Sou humanista e racionalista, acima de tudo. Acho que vale a pena levar uma boa vida, olharmos o mundo de frente, enfrentarmos o facto de que a vida não vai durar para sempre, devemos de fazer o mais que possamos no pouco tempo que temos neste planeta, devemos fazer este planeta tão bom quanto nos seja possível e tratar de que deixemos um lugar melhor do que encontrámos.
Qual o motivo das pessoas serem incapazes de apreciar um jardim, sem ter que imaginar que existem fadas vivendo nele? A vida por si só é uma experiência maravilhosa, viver, amar, comer, sentir, tudo isso que torna a vida complexa, impressionante, e grandiosa. A experiência de viver não se resume a uma simples briga do bem contra o mal.
Acredito que todos devem ter a sua liberdade de gostar ou não de algo, porém a sua liberdade termina quando atinge a liberdade do outro. Não acredito na Bíblia, porém não condeno os religiosos, apenas tenho um ponto de vista diferente e não penso nem preciso de agredir ninguém para impor o meu ponto de vista. Viva e deixe viver, aproveite a vida, mesmo sem compreender a existência do universo. Isso não significa que não possamos viver nele, ou mais ainda, que não o possamos aproveitar ao máximo.
Direi ainda o seguinte: Se Deus existisse mesmo, sem sombra de dúvidas, dadas as qualidades que lhe imputam “Omnisciência, Omnipresença, Omnipotência, além de outras mais”, e, sabendo que existem milhares de religiões no mundo, sabendo que há muito boa gente que põe em causa a sua existência, outra que nunca ouviu falar nele, Ele deveria aparecer e dizer: quem disse que eu não existo, aqui estou, isto é, devia dar-se a conhecer de facto, e na realidade, sem sombra de dúvidas. Isso é que era de mestre, acabava com todas as dúvidas. Mas é óbvio que tal não acontece. Como disse Alberto Caeiro (heterônimo de Fernando Pessoa, 1888-1935), em “O guardador de rebanhos, 1911/ 1912″, “Não acredito em Deus porque nunca o vi. Se ele quisesse que eu acreditasse nele, sem dúvida que viria falar comigo e entraria pela minha porta adentro dizendo-me: ‘Aqui estou!’”.
O filósofo agnóstico Paul Draper disse recentemente que, “Se o teísmo fosse verdadeiro deveríamos esperar que Deus actuasse no mundo de uma maneira que a ciência pudesse identificar”.
Para mim, nem tudo o que está na Bíblia, nem em nenhum outro livro (sagrado ou não) deve ser interpretado literalmente. Além disso, eu considero que tenho a liberdade de aceitar e rejeitar o que eu quiser de um qualquer documento. Eu posso entender partes da Bíblia como verdadeiras e outras como não. Além disso, para que se saiba, além de tudo o que já se disse, a Bíblia foi manipulada pelos romanos, e sei lá se não foi também pelos próprios religiosos ou também pelos tradutores gregos. Há um tradutor italiano que realizou uma nova tradução da Bíblia, a partir do texto original, que deu muita polémica nos meios religiosos no Vaticano.
Em toda a parte do mundo houve quem tivesse tido a intuição de um criador. Porém, cada um interpretou-o à luz da sua própria cultura e imaginação. Se você tem 100 pessoas a assistir a um mesmo incidente, você terá, no mínimo, uns 30 testemunhos diferentes. Imagine agora com algo tão mais subjectivo quanto a descrição de um plano divino, um relato de criação, leis de moral e conduta, etc.
Intrigante para os biólogos deverá ser a facilidade com que os seres humanos são influenciados por mitos e rituais que os levam a agir de formas que não aumentam o seu fitness.
A Teoria Evolucionista de Darwin está provada, e há literatura científica suficiente para escrever 100 Bíblias para o suportar (assim como a Teoria da Gravidade, etc.). É intelectualmente desonesto citar casos de discordância entre os cientistas, sobre mecanismos pontuais de Evolução para tentar desaprovar a mesma.
Demóstenes, um fifósofo grego, disse: “É extremamente fácil enganar a si mesmo; pois o homem geralmente acredita no que deseja.”
Disse Jomo Kenyatta, primeiro Presidente do Quénia após a independência “Quando os missionários chegaram pela primeira vez na nossa terra, eles tinham as Bíblias e nós tínhamos a terra. Cinquenta anos depois, nós tínhamos as Bíblias e eles tinham a terra.” Frase mais correcta que esta não conheço e pode aplicar-se, com as nuances necessárias, a todas as épocas da história.
O ateísmo parece ser mais coerente do que o teísmo. Temos bons motivos para pensar que não há nenhum ser pessoal, sobrenatural, criador de tudo e que nos ama.
O cristianismo apoia-se em coisas no mínimo muito duvidosas. O deus cristão, segundo afirmam, é poderoso e amoroso. Atento o sofrimento em escala alarmante, mediante o que inocentes e indefesos sofrem, acho implausível que exista mesmo um deus poderoso e amoroso. Como já frisei, basta ler o Antigo Testamento, no livro do Deuteronómio (mas todo o Antigo Testamento dá uma visão parecida) para ver que a Bíblia não nos dá uma visão de um Deus misericordioso, bondoso, magnânimo, compreensivo mas pelo contrário temos uma realidade muito diferente: um Deus guerreiro, malicioso, ciumento, destruidor, vingativo, sádico e cruel. Um Deus que só ordena mortes, que não respeita a vida.
E actualmente? Vejamos alguns exemplos: milhões de crianças morrem de fome; inúmeras são estupradas e mortas; são despedaçadas por tiros e bombas; são vítimas de doenças que as devoram lentamente; Por que um deus amoroso e omnipotente fica a assistir a isso e não faz nada?
Quero deixar bem claro que não estou a culpar o deus cristão pelo sofrimento. Isso seria contraditório, já que não acredito que ele exista.
Alguns dizem que é culpa do ser humano, e eu concordo. O culpado de tanto sofrimento no mundo é mesmo o ser humano.
Os místicos exultam com o mistério e querem que ele permaneça misterioso. Os cientistas exultam com o mistério por uma razão diferente: ele dá-lhes algo para fazer.
Um dos efeitos verdadeiramente maus da religião (de todas as religiões) é que ela ensina-nos que é virtude darmo-nos por satisfeitos quando não compreendemos.
Os criacionistas utilizam a estratégia negativa que consiste em procurar lacunas no conhecimento científico e pretender preenchê-las por defeito recorrendo ao desígnio inteligente ou a uma força sobrenatural. O Deus das lacunas é a pior desonestidade intelectual praticada pelos teólogos. Mesmo não podendo ser desmentido cientificamente isso não impede que possamos fazer inferências a partir do conhecimento adquirido da grande improbabilidade da existência de Deus.
Os criacionistas dizem “por favor, não vos esforceis a trabalhar no problema, desisti e apelai para Deus. Santo Agostinho disse-o com muita franqueza “Existe outra forma de tentação, anda mais prenhe de perigos. É a doença da curiosidade. É ela que nos leva a tentar descobrir os segredos da natureza, aqueles que estão para lá do nosso entendimento, que de nada nos podem valer e que o homem não deve desejar conhecer”.
Na verdade, a selecção natural darwiniana é a única solução conhecida para aquilo que, de outro modo, seria outro enigma irrespondível.
A selecção natural darwiniana mostra quanto “um desígnio criador ou desígnio inteligente” é errado no que diz respeito à improbabilidade biológica.
O Físico Leonard Susskind escreveu: “Não sou historiador, mas vou arriscar uma opinião: a Cosmologia moderna teve de facto início com Darwin e Walace. Ao contrário de qualquer pessoa antes deles, facultaram explicações para a nossa existência que rejeitavam por inteiro os agentes sobrenaturais….Darwin e Walace estabeleceram um padrão não só para as ciências da vida, mas também para a Cosmologia”.
O filósofo David Hume encara todas as crenças religiosas como mero produto da natureza humana, ou seja, um resultado das paixões humanas mais primitivas e básicas, dos instintos naturais como medo e esperança. O filósofo não era ateu, era sim um deísta (o deísmo (do latim, deus) é uma posição filosófica naturalista que acredita na criação do universo por uma inteligência superior (que pode ser Deus, ou não), através da razão, do livre pensamento e da experiência pessoal, em vez dos elementos comuns das religiões teístas como a revelação directa, ou tradição).
Os seus constantes ataques às crenças religiosas despertaram a ira de muitos crentes, e em 1761 todas as suas obras acabaram no Index da Igreja Católica. Mergulhando nos seus escritos, não é difícil entender o motivo: os seus argumentos são poderosas armas contra a ignorância e a superstição. A sua mentalidade estava bem à frente do seu tempo, que ainda exalava extrema intolerância religiosa.
Segundo Hume, “quanto mais um homem vive uma existência governada pelo acaso, mais ele é supersticioso. Hume conclui que “os homens ajoelham-se bem mais frequentemente por causa da melancolia do que por causa de paixões agradáveis”.
E Hume cita ainda o caso do Cardeal Belarmino, canonizado em 1930, que deixava as pulgas e outros insectos repugnantes grudarem nele, dizendo: “Ganharemos o céu como recompensa por nossos sofrimentos, mas estas pobres criaturas não têm mais que os prazeres da vida presente”. O sacrifício passa a ser visto como uma virtude em si. Sofrer é o caminho do paraíso.
O medo é uma arma muito eficaz no controle das pessoas. Se a religião oferece conforto por um lado, cria grilhões por outro e como diz Durkheim, “o Cristianismo viveu sempre, de forma indissociável, ligado a manifestações mágicas e supersticiosas, que jamais conseguiu erradicar da mentalidade e das práticas locais”.
Antes de Darwin, filósofos como Hume perceberam que a improbabilidade da vida não significava que esta tinha sido previamente «desenhada», só que não conseguiam imaginar uma alternativa. Depois de Darwin, todos nós devíamos intimamente desconfiar da própria ideia de desígnio.
A selecção natural não só explica a totalidade da vida, como também desperta as nossas consciências para o poder que a ciência tem de explicar como a complexidade organizada pode surgir a partir de um começo muito simples e sem estar sujeita a uma orientação deliberada.
O que preocupa os teólogos ponderados como Bonhoeffer é que as lacunas vão diminuindo à medida que a ciência avança, arriscando-se assim Deus a acabar por não ter mais nada para fazer nem nenhum sítio onde se esconder.
Parafraseando alguém que agora não recordo, digo que o naturalismo não explica tudo, (ou pelo menos ainda), mas o sobrenaturalismo não explica nada. Penso que o naturalismo é a posição mais coerente a tomar-se por que até ao presente momento tem sido a mais adequada. O que o sobrenaturalismo explica, se nem sabemos se existe mesmo o sobrenatural? O psicólogo Michael Shermer disse: “Para mim existe o natural e aquilo que não sabemos explicar.” Em resumo, recorrer ao sobrenatural, quando nem sabemos se ele existe, é um apelo à ignorância, é querer preencher lacunas do nosso conhecimento com coisas muito duvidosas.
Em suma, e recapitulando:
Já vimos que Deus não criou a Terra, não criou o Homem, nem os animais.
Será que o começo da vida unicelular se deve a um desígnio inteligente, ou a Deus? Já dissertámos quanto a esta questão. E a resposta também foi negativa. Deus não teve nada a ver com isso.
Será que foi o responsável pelo “Big Bang”?, ou pelo “Big Crunch”?, é para mim evidente que não; ou, como já se disse no princípio deste livro, é possível haver um modelo do “Big Crunch” que prevê novo “Big Bang” em que o universo retome então de novo a expansão, e assim por diante indefinidamente, em ciclos temporais de, digamos, 20.000 milhões de anos (quanto a mim, esta seria a hipótese mais plausível), ou outras teorias hoje existentes, como a de Laurence Krauss.
Mas o que importa sublinhar, neste particular, é que se hoje a ciência ainda não tem uma resposta cabal sobre a origem da vida e sobre a origem do universo, isso não significa que ela não tenha qualquer resposta para o problema. Houve e continua a haver progressos decisivos no campo da compreensão da origem do universo e da vida, e sabe-se certamente mais hoje do que se sabia no tempo de Darwin e de Pasteur.
Não podemos é, porque ainda desconhecemos uma coisa, … atribuí-la a uma inteligência superior ou a um desígnio inteligente. Isso faziam os nossos ancestrais que atribuíam o que não conheciam e não compreendiam (trovões, terramotos, actividades vulcânicas, etc) aos Deuses, fossem eles quais fossem.
Importa, por outro lado, ter a coragem de dizer que ainda não vislumbrei qualquer razão plausível e concreta para haver um Deus, no começo do universo ou da vida, porque quanto ao mais é que Deus não faz qualquer sentido: isto é, não teve nenhum papel na evolução, que é fruto apenas de causas naturais, assim como não tem qualquer papel no desenvolvimento e acompanhamento da pessoa humana, a não ser aquele que a imaginação e a auto-ilusão dá às pessoas que se deixam subjugar, consciente ou inconscientemente, por ele.
Também os que referem que “já tiveram uma experiência imediata de Deus” eu temo que isso seja apenas auto-ilusão. Eu não acredito, por exemplo, que alguém se possa tornar imortal crendo na Bíblia. São pessoas que desejam crer, que se sentem sozinhas neste mundo, que querem conforto, que estão perdidas, que são pobres no corpo e de espírito, que não sabem a sua posição no mundo, que querem evitar o senso e a expectativa de sua própria aniquilação, nada mais que isso.
A religião diz que há um Criador incompreensível, que fez o mundo por motivos que nunca vamos perscrutar, fez isso de uma maneira que nunca vamos conhecer. Isso não é nada como explicação, uma explicação deveria ser algo que, nós humanos, com as nossas mentes extraordinárias, pudéssemos compreender. Dizer que nunca vamos entender nem compreender essa explicação aniquila o facto de que ela é uma explicação.
Tudo aquilo que a religião afirma que Deus pode fazer pode ser explicado pela ciência. No outro lado do argumento, as razões pelas quais as pessoas acreditam em Deus são, em certa medida, uma maneira de pressionar as pessoas por poder – a pior das razões.
Os filósofos iluministas acusam a hierarquia clerical de haver ignorado por completo o avanço das ciências, por a religião ter estado, durante séculos, enclausurada com a sua teologia filosófica.
É por isso que estamos vendo a religião morrer cada vez mais.
Steven Pinker diz que “A aquisição de conhecimentos é difícil … Nossas mentes são propícias a ilusões, falácias e superstições …”. A questão é que todos nós queremos acreditar.
A Ciência trabalha com cepticismo, debate aberto, honestidade, transparência. Os cientistas sabem que têm incertezas e sabem que coincidências acontecem, mas exigem precisão formal e testes empíricos.
A evolução da ciência livrou-nos do deus do sol, da lua, do vento, do fogo, dos oceanos, etc. e continua empurrando Deus para fora. Newton, que era um homem religioso, passou mais tempo escrevendo sobre Deus que sobre física, mas na verdade e no entanto, também se livrou de anjos empurrando planetas em torno do Sol.
Assim a ciência pode explicar quase tudo o que existe no mundo sem invocar a necessidade e a complexidade de um Criador e um Deus e o que ainda não explica virá certamente a explicar.
Então, em suma, eu diria: Dê à ciência uma chance, dê à ciência o entendimento simples do mundo, a explicação simples de tudo o que há pode vir da ciência.
A ciência emergiu nos últimos 300 anos e tem feito extraordinário progresso nos últimos cem anos.
Mas estas questões só se põem muito recentemente, com o avanço da ciência e o recuo de Deus. Na verdade até há poucas décadas, o problema de Deus punha-se apenas para nós ocidentais, acreditar, ou não, no Deus da Bíblia. Nas lendas e mitos narrados no Antigo Testamento e no Deus Cristão.
Na verdade, O Deus que professei durante a minha infância e depois até que vislumbrei a realidade (através de muito estudo e reflexão) foi o Deus da Bíblia. Já vimos que tal Deus não existe. Mas tal como Deus não existe, também o Diabo não existe, pois um e outro são criações do homem. Tal como o Homem criou Deus à sua imagem e semelhança e até lhe deu atributos humanos, também criou do mesmo modo o Diabo. Já Dostoievski disse “Penso que o diabo não existe, mas que o Homem o criou à sua imagem e semelhança”.
A Bíblia começou a ser escrita segundo alguns estudiosos, no Séc. 8 ou 9 A.C. Há quem coloque a escrita do início da Bíblia no ano 1500 A.C., no tempo de Moisés, embora não haja qualquer evidência de tal facto. Realmente só temos os Rolos do Mar Morto, como os documentos mais antigos, datados de 200 anos A.C.
Mas, poderíamos dizer que a Bíblia foi escrita durante um período de mil anos, do ano mil A.C. até o fim do primeiro século da era cristã. É muito difícil dizer qual seja o texto mais antigo da Bíblia. O mundo do Oriente Próximo é caracterizado pela cultura oral. Existiam tradições orais, que passam de pais para filhos. Em algum momento essas tradições orais foram colocadas por escrito, mas não quer dizer que elas passaram a existir só a partir daquele momento. Há, por exemplo, salmos que provavelmente foram colocados por escrito somente depois que os hebreus voltaram do exílio, mas o povo rezava esses salmos muito tempo antes. Ou até mesmo as histórias da criação, contadas no livro do Génesis, parecem ser muito antigas, mas, na verdade, muitos exegetas pensam que foram escritas somente cinco séculos antes de Cristo.
Mas o que é certo, é que tudo o que sabemos da ciência contraria totalmente a Bíblia do Antigo Testamento. Nem o homem foi criado por Deus, (Adão e Eva são um mito), bem como as histórias sobre o dilúvio, e outras, foram retiradas de mitos mais antigos já existentes (podemos ver por ex. o mito do dilúvio, com algumas nuances diferentes, na epopeia de Gilgamesh, um antigo poema épico da Mesopotâmia, datado do milénio III A.C., portanto muito, muito antes da Bíblia).
Até o Cardeal George Pell disse num debate televisivo (na Austrália) que não achava que tivesse havido qualquer prova científica da existência de Deus em momento algum da história. Sobre Adão e Eva disse: “É uma narrativa mitológica sofisticada e linda. É uma história religiosa contada para fins religiosos”. Basta isto para ver qual a atitude da Igreja face à realidade bíblica em comparação com a de muita gente do “povo”.
Actualmente, as pessoas instruídas já não têm dúvidas de que a Bíblia não é um livro que fale verdade e muito menos que foi inspirado por Deus (como já referido anteriormente).
É deveras interessante ver o quanto a teologia teve que mudar para acomodar a existência de Deus perante oo facto da evolução da ciência nomeadamente, à teoria da evolução, chegando ao cúmulo de reinterpretar trechos da Bíblia.
Por fim, quando a Bíblia começou a ser escrita, já o Homem andava sobre a terra há muitíssimos milhares de anos.
Charles Darwin na sua Autobiografia 1809 – 1882 escreve o seguinte “Eu era ortodoxo na época em que estive a bordo do Beagle. Lembro-me de provocar gargalhadas em vários oficiais por citar a Bíblia como uma autoridade incontestável (…). Nesse período, entretanto, percebi pouco a pouco que o Velho Testamento (…) não merecia mais confiança do que os livros sagrados dos hindus ou as crenças de qualquer bárbaro. (…) Eu não estava disposto a desistir da minha crença com facilidade, lembro-me das inúmeras vezes em que inventei devaneios com a descoberta de antigas cartas entre romanos ilustres e de antigos manuscritos em Pompéia, ou em algum outro lugar, que confirmassem de maneira admirável tudo o que estava escrito nos Evangelhos. Mas eu tinha uma dificuldade cada vez maior, soltando as rédeas de minha imaginação, de inventar provas suficientes para me convencer. Fui tomado lentamente pela descrença, que acabou sendo completa. A lentidão foi tamanha que não senti nenhuma aflição, e desde então nunca duvidei de que a minha conclusão foi correcta. Aliás, mal comigo entender como alguém possa desejar que o cristianismo seja verdadeiro.”
Os teólogos hoje em dia, face às descobertas da ciência, e que não podem ignorar, escudam-se no facto de ainda não haver certezas nem teorias comprovadas em eventos verificáveis para argumentar com “desígnio inteligente” ou com “ajuste fino”, esgrimindo uma quantidade de baboseiras filosóficas, os seja a maioria deles acredita numa força primária que apenas acendeu o “estopim” do Big-Bang e então deixou tudo tomar seu próprio curso. Por outras palavras, escudam-se numa capacidade argumentativa e artimanhas de linguagem como sinónimo de um pseudo “avanço científico”, ou então para mostrar no que acreditam, ignoram factos e moldam-nos para que sirvam de justificação. As explicações científicas sobre o cosmos são mais compreensíveis, mais confiáveis, mais profundamente satisfatórias do que as pseudo-explicações primitivas apresentadas por teólogos e apologistas cientificamente mal informados.
Esquecem-se que um pensador da antiguidade seria absolutamente inútil numa discussão sobre a ultra-estrutura de uma célula.
Os agricultores agora, quando não chove, não rezam por mais chuva, ou fazem dança da chuva, eles vão consultar um meteorologista, e isso é uma coisa boa. A condição humana tem melhorado imensamente, e vai continuar a melhorar à medida que a ciência avança. O importante é que a nossa compreensão actual da natureza mudou; nós aprendemos coisas, ela mudou e desenvolveu-se desde as afirmações que foram feitas por camponeses da idade do ferro que nem sabiam que a terra orbitava o sol, e portanto é natural que a ciência seja inconsistente com essas alegações feitas com base na ignorância.
Como disse Bruce Calvert “Acreditar é mais fácil do que pensar. Daí existirem muito mais crentes do que pensadores”. E enquanto uns acreditam sem nenhuma justificação racional, outros há, e são tantos, que acreditam só porque sim, só porque lhes disseram para o fazer.
Fico estarrecido quando ouço muitos teólogos e paladinos do criacionismo afirmar que a religião, mormente o cristianismo, não é nem foi contra a ciência e que muitos cientistas foram e são religiosos. Esquecem-se que quando a ciência começou a despontar a Igreja queimou, perseguiu e torturou homens da ciência só e apenas porque descobriram e disseram verdades que iam contra os seus dogmas: Giordano Bruno, Nicolau Copérnico, Kepler, Descartes, Galileu, e tantos, tantos outros. É claro que o iluminismo e o racionalismo acabaram por vencer e, depois houve alguns cientistas, como hoje há, imbuídos de ideais religiosos, e na altura muitos houve, certamente, que só não renegaram a religião com medo das consequências e porque no meio em que se encontravam inseridos se via com maus olhos quem se atrevesse a desafiar os dogmas.
Galileu, por exemplo, foi pressionado, e obrigado sob pena de morte, a retratar-se diante do tribunal da Inquisição, dizendo que era falsa a ideia de que a Terra girava em torno do seu eixo e em torno do Sol. A postura impositiva da Igreja, o pensamento de que deveria ser ela quem determinava a Verdade, também acerca da natureza, foi a causa de muitas polémicas no início da era moderna.
Mas muitos houve que desafiaram a Igreja e o sistema e entre esses podem-se contar muitos nomes conhecidos como, entre muitos, muitos outros, os seguintes, uns que já morreram e outros ainda vivos, todos conhecidos como verdadeiros ateus:
Woody Allen, Albert Camus, Albert Einsten, Alfred Hitchcock, Angelina Jolie, Antero de Quental, Antony Flew, Bertrand Russell, Bill Gates, Brad Pitt, Bruce Lee, Carl Sagan, Charles Chaplin, Charles Darwin, Chico Buarque, Daniel Dennett, David Friedman, David Hume, Émile Zola, Ernest Hemingway, Ernst Ludwig Freud, Frencis Crick, Frank Zappa, Friedrich Engels, Friedrich Nietzsche, George Orwell, H. G. Wells, Ingmar Bergman, James Watson, Jean-Paul Sartre, Jodie Foster, John Lennon, John Stuart Mill, José Saramago, Joseph Conrad, Katharine Hepburn, Laurence Armstrong, Peter Lawrence, Peter Atkins, Paulo Autran, Pablo Neruda, Pablo Picasso, Noam Chomsky, Monteiro Lobato, Mikhail Gorbachov, Milos Forman, Marlene Dietrich, Marlon Brando, Mário de Sá Carneiro, Marie Curie, Ludwig Feuerbach, Leonard Da Vinci, Laurence Krauss, Thomas Edison, Thomas Carlyle, Tony Parker, Stephen Hawking, Steven Weinberg, Steve JobsSteve Jones, Stephen Edwing King, Sócrates (filósofo grego), Simone de Beauvoir, Sigmund Freud, Sam Harris, Salman Rushdie, Ron Reagan, Robyn Williams, Richard Dawkins, Richard Strauss, Vincent Van Gogh.
Na verdade, nós não precisamos de Deus para dizer: “Haja luz, haja uma terra ou uma lua ou um sol ou qualquer coisa”. Nós podemos mostrar a partir das leis da física como toda a matéria é criada.
Mas a ciência não nos fala apenas do mundo, ela torna o mundo um lugar melhor, ao livrarse das obras vis, horríveis e imorais que estão na Bíblia. A visão do mundo que orienta hoje a maioria das pessoas, incluindo as pessoas de boa fé, os valores espirituais de qualquer pessoa educada hoje são em grande parte a visão do mundo que nos é dado pela ciência. A nossa visão do mundo hoje é muito diferente do que teria sido há quatro séculos atrás. Agora, ao contrário de há pouco mais de um século, as mulheres são iguais aos homens, nós não odiamos gays, não são verdade todos os mitos estúpidos que são ensinados por várias religiões. Os factos da ciência por outro lado, obriga-nos a assumir a responsabilidade pelo bem-estar de nós mesmos, nossa espécie, e nosso planeta. E é isso que nós precisamos fazer no século XXI.
O apologista cristão Tertulliano, no ano 208 escreveu, e isso é óptimo: … o filho de deus morreu, apenas porque é absurdo ser acreditado, e foi sepultado e ressuscitou; é certo porque é impossível”, e para Immanuel Kant, temos agora de viver como se Deus existisse, mas a sua existência propriamente dita é algo que não pode ser conhecida nem demonstrada.
Ernest Freud (1964) disse que as religiões são “ilusões, realizações dos desejos mais antigos, fortes e urgentes da humanidade”; e Ludwig Feuerbach numa obra publicada em 1841 “A Essência do Cristianismo” argumentava que Deus era somente uma projecção humana; Deus é o sentimento que o homem tem de si mesmo, purificado de todo o aspecto negativo. E Durkheim (1996) tem uma frase interessante: “Se é verdade que o homem depende de seus deuses, a dependência é recíproca. Também os deuses têm necessidade do homem: sem as oferendas e os sacrifícios eles morreriam”, e afirmou ainda que a religião seria uma espécie de especulação sobre tudo o que escapa à ciência.
Precisamos de enterrar Deus por um monte de razões: Em Deuteronómio 20:13-15-16 e 17, disse ele: “matem todos os homens numa cidade conquistada e aproveitem as mulheres, crianças e gado como despojos. Mas dessas cidades, que o senhor, teu deus, te dará por herança, matem todas as pessoas e tudo o que respire”. Ora, agora vivemos num mundo onde não podemos pregar o genocídio. No mundo moderno, no mundo dos não-fundamentalistas não podemos pregar o genocídio. Por isso devemos enterrar Deus. E se alguém afoga os seus filhos numa banheira, porque eles dizem que Deus está falando com eles, nós colocamo-los numa instituição mental.
Precisamos de enterrar Deus para produzir um mundo moral e ético melhor. A moral tem a ver com as acções, isto é, a boa conduta e a ética é o julgamento que origina a acção. Devemos apontar abertamente mentiras e distorções.
Mircea Elíade (1999, pág. 210) diz que “O homem só se tornará ele próprio no momento em que estiver radicalmente desmistificado. Só será verdadeiramente livre no momento em que tiver matado o último Deus”.
Devemos promover o questionamento aberto, a refutação por outros e nenhuma falsa alegação de certeza.
Enterrar Deus não é uma coisa ruim, não é uma coisa negativa. A ciência fornece presentes em troca: o convite universal a questionar as afirmações de alguém, e a exigência de exercitarmos uma cautela adequada e o dever de substanciar essas alegações.
Na verdade, nós todos fomos desviados da nossa verdadeira presença no Universo, a grande verdade do universo é que Todos Somos Um, toda a matéria é una e que ninguém é superior, somos todos o mesmo, fazendo mal a alguém é como se fizéssemos mal a nós próprios, simplesmente usamos o nosso livre arbítrio e escolhemos rumos diferentes, porém o nosso destino é o mesmo. O Destino é igual ao Ponto Partida e assim é o ciclo da Vida, da Essência e da Consciência.
Se nos orientarmos por este paradigma, encontraremos toda a verdade dentro de nós e só o autoconhecimento nos libertará desta amálgama de mentiras em que vivemos.
Covid 19
“Os vírus têm genomas que não são muito grandes, então é possível sequenciá-los por inteiro de maneira bastante confiável, e estabelecer comparações entre as diversas sequências”, comenta o professor Daniel Lahr, do Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências (IB) da USP. Ele não participou do estudo mas comentou o artigo a pedido do Jornal da USP. “O vírus SARS CoV-2, causador da covid-19, tem um genoma com cerca de 30 mil bases, enquanto o genoma humano tem aproximadamente 3 bilhões de pares de bases e a bactéria Escherichia coli, cujo uso é muito comum em experimentos laboratoriais, tem de 4 a 5 milhões de pares de bases.” Bases são as unidades moleculares que formam o DNA.
Para fazer as comparações, o professor conta que há uma série de fórmulas matemáticas que determinam como as sequências do genoma estão relacionadas. “Todas as sequências são colocadas em uma grande matriz para comparar as mutações e substituições do genoma”, explica. “Como já existem dados genéticos sobre a evolução de uma grande quantidade de organismos, as árvores filogenéticas, há modelos teóricos que explicam como esses processos devem ocorrer e permitem fazer uma série de predições sobre o que aconteceu durante a história evolutiva do vírus.”
De acordo com Lahr, os pesquisadores, ao analisarem as variações de todo o genoma do vírus, conseguiram determinar que o SARS CoV-2 é muito proximamente relacionado com um vírus já descrito em morcegos, o RATG13. “Isso significa que eles possuem um hipotético ancestral comum”, destaca, “porém a observação de partes específicas do genoma indica semelhanças que, na comparação com outros vírus, dão a oportunidade de explicar eventos de evolução e identificar as mutações mais importantes para infeccionar seres humanos”.
Segundo o professor do Institutode Biociências, as mutações acontecem de forma aleatória, durante a replicação dos vírus no interior das células. “Embora a taxa de erro seja muito pequena, são replicados milhares de genomas virais ao mesmo tempo, ao longo de vários dias, dando origem a modificações aleatórias”, relata. “A maioria dessas mudanças são inviáveis para o vírus, mas uma pequena parte delas irá ser potencialmente adaptativa, fazendo com que o vírus consiga infectar um novo hospedeiro e amplie sua área de atuação.”
Sabendo que os genomas acumulam mutações, os cientistas conseguiram encontrar evidências de mudanças que não deram certo e outras que podem ter ajudado a infectar os seres humanos de forma mais eficiente. “Todos esses indícios permitiram deduzir que o padrão geral de mutações do SARS CoV-2 corresponde aos modelos evolutivos existentes”, afirma Lahr. “Assim, os pesquisadores apontam duas hipóteses para a ocorrência dessas mutações: uma, que teriam acontecido ainda no reservatório animal do vírus, que ainda não é conhecido, e outra, que a diversificação teria acontecido após a invasão nos seres humanos.”
O professor relata que o estudo identificou uma mutação no genoma do SARS CoV-2 relacionada com a produção da proteína SPIKE, que ajuda o vírus a aderir à superfície das células e introduzir-se nelas para se replicar. “Em seres humanos, a proteína se liga a um receptor conhecido como ACE2, presente nas células do pulmão, que são invadidas de forma muito intensa, provocando a doença”, descreve. “Como essa ligação, apesar de eficiente, não é perfeita, é pouco provável que a mutação tenha sido produzida em laboratório.”
Embora a mutação descrita no trabalho seja parecida com a encontrada no genoma de vírus presentes no pangolim (um mamífero carnívoro da ordem Pholidota), Lahr aponta que é preciso analisar um maior número de amostras recolhidas de animais para determinar com precisão a origem do SARS CoV-2. “A publicação demonstra a importância de entender a trajetória evolutiva do vírus para, juntamente com estudos bioquímicos sobre sua introdução nas células, criar futuras estratégias de prevenção e tratamento da covid-19”, destaca. “As vacinas contra a gripe, por exemplo, são produzidas anualmente a partir da coleta de amostras e da identificação das variedades de vírus mais infecciosas.”
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Não tem nada a ver com o evangelho de Lucas, nem com as pragas bíblicas (que não passam de palhaçada), nem com nenhum apocalipse, evidentemente.
Os cientistas que estudam e trabalham no desenvolvimento de vacinas para combater o virus também são evolutivos. Não sejas néscio oh Willerzinho.
Os cientistas que trabalham no Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências (IB) da USP não são criacionistas, isto posso garantir.
Aliás, um cientista sério não pode andar enredado nas palhaçadas do Willerzinho, ou não será?
É FRUSTANTE OBSERVAR O QUANTO O WILLERZINHO NÃO PASSA DE UM MENTIROSO, UM PALHAÇO E UM NÉSCIO. NÃO DIZ “COISA COM COISA”
O coronavírus é apenas o herdeiro de uma tradição: do herpes à Covid-19, entenda como os vírus moldaram a vida na Terra e a história da civilização.
O Tierra é um programa de computador com 80 linhas de código-fonte. É pouco: um app de celular pode alcançar 500 mil; a versão mais recente do Photoshop tem 4,5 milhões. Esse software minúsculo foi criado em 1990, no PC do biólogo Thomas Ray da Universidade de Delaware, nos EUA. A única função de Tierra é criar cópias de si mesmo. Essas cópias vão fazendo mais cópias, até a memória do computador ficar lotada.
Às vezes, durante a clonagem, um dos “filhotes” tem uma linha de código duplicada, alterada ou deletada aleatoriamente. A maior parte dessas mutações impede o Tierra afetado de continuar a se reproduzir. Mas algumas melhoram o desempenho, e ele passa a preencher o HD mais rápido. Isso é seleção natural. Nesse experimento distópico, os Tierras são uma vida artificial que evolui, no sentido darwiniano da coisa.
Alguns Tierras se tornam mais complexos e eficazes após algumas gerações. Outros, porém, ficam mais simples. Vão abandonando linhas de código, até não conseguirem mais se copiar sozinhos: as linhas que restam, por si só, não contêm todas as instruções necessárias para gerar um conjunto igual de linhas. A solução para esses Tierras preguiçosos é parasitar Tierras inocentes, pegando linhas emprestadas para se reproduzir. Assim, às custas dos outros, eles se multiplicam. O nome disso é vírus. De computador, nesse caso.
Há uns 3,5 bilhões de anos, algo parecido aconteceu na Terra. Nessa época, os primeiros seres vivos, bactérias rudimentares, se multiplicavam nos oceanos. Algumas se tornavam mais complexas: graças a uma mexidinha no DNA aqui, outra ali, ganhavam genes novos e, com eles, habilidades bioquímicas inéditas. Outras foram abandonando genes, até ficarem tão simples que começaram a sequestrar o maquinário de bactérias normais para se reproduzir. Essa é uma de várias hipóteses para a origem dos vírus: eles seriam ex-bactérias que se tornaram cada vez mais rudimentares.
O vírus que está desenhado na capa desta edição parece vindo da ficção científica, mas é das antigas. Se chama bacteriófago, ou seja: é um especialista em atacar bactérias (fagós é “comer” em grego). Não existe outro parasita tão letal na Terra, porque suas vítimas, até hoje, são as mais numerosas. O número de bactérias no oceano tem 28 zeros. Isso significa que, para cada estrela do Universo visível, há 10 milhões de bactérias na água. O número de vírus que ganham a vida se aproveitando dessas bactérias tem 31 zeros, de modo que o número de infecções virais que ocorrem no oceano por segundo tem 23 zeros. 40% do total de bactérias dos oceanos morrem por causa de vírus a cada 24 horas. Para uma bactéria, todo dia é dia de pandemia.
A vida, é claro, se tornou mais complexa que um duelo entre bactérias e vírus (ainda que eles continuem reinando absolutos sobre os ecossistemas da Terra). Ao longo de bilhões de anos de história, as bactérias uniram forças para formar seres multicelulares, como plantas, fungos e animais. Os vírus foram atrás, sempre evoluindo para se aproveitar da complexidade crescente. O que nos leva ao maior problema de saúde pública do século 21: o coronavírus Sars-CoV-2, causador da doença Covid-19, que, até o fechamento desta edição, havia causado 8,7 mil mortes. Nos próximos parágrafos, você lerá um dossiê sobre os vírus: o que eles são, do que são feitos, como invadem nossas células e como mudam nossas vidas desde que nossa espécie se entende por gente. Começando pelo básico:
Como funciona um vírus
Um ser humano é construído por, no mínimo, 20 mil proteínas diferentes (há quem fale em 92 mil). Existe a queratina dos seus cabelos; a actina e miosina, que contraem seus músculos; a amilase, que começa a digestão do açúcar ainda na sua boca; a insulina, que controla o acesso desse açúcar às suas células… A lista é longa. Do mesmo jeito que as 400 mil palavras do português são feitas com um alfabeto de apenas 26 letras, nossas 92 mil proteínas são combinações diferentes de 20 pequenas moléculas chamadas aminoácidos.
Durante a digestão, na acidez do estômago, as proteínas de outros animais e plantas são quebradas em aminoácidos. Como palavras desmontadas em uma sopa de letrinhas. Depois, células do corpo todo usam esses aminoácidos como matéria-prima para montar suas próprias proteínas. Mas elas precisam saber as sequências certas. Para tanto, usam um dicionário de proteínas. O nome desse dicionário é DNA. Quando uma célula precisa de uma proteína, uma molécula chamada RNA mensageiro vai até o núcleo, abre o DNA, anota a receita e leva a anotação a uma estrutura chamada ribossomo, que monta a proteína.
Todo vírus é feito essencialmente das mesmas coisas que você: uma cápsula oca de proteínas e gorduras no interior da qual há um pedaço curtinho de material genético – que contém as receitas. (Quando você usa álcool gel ou sabão, destrói a cápsula do mesmo jeito que desmancha gordura de hambúrguer nas suas mãos).
O problema é que, ao contrário de qualquer animal, planta ou bactéria, os vírus não fabricam suas proteínas por conta própria. Eles não têm a linha de montagem, o tal do ribossomo. O jeito é invadir um organismo – seja uma bactéria, seja um Homo sapiens – e sequestrar os ribossomos, fazendo com que eles fabriquem novas cápsulas virais em vez de algo útil para um humano, como queratina ou amilase. É por isso que os vírus só se reproduzem dentro de algum hospedeiro.
Para sequestrar ribossomos, primeiro é preciso penetrar em uma célula, que é protegida por uma membrana. Cada vírus dá um jeito diferente de atravessar a membrana, então vamos usar como exemplo a praga da vez: os coronavírus – que atendem pela sigla CoV. A pandemia de Covid-19 é só a obra mais recente dessa família. Além de outras epidemias respiratórias, como a Sars, de 2002, e a Mers, de 2012, os coronavírus foram (e são) responsáveis por resfriados comuns também – junto com 200 e tantos vírus de outros tipos. Das sete linhagens conhecidas de CoV, quatro são quase inofensivas. Só causam alguns espirros.
Corona, você já leu por aí, significa “coroa” em latim, porque o vírus tem a aparência de uma bola com uma coroa de espinhos. Esses espinhos, na verdade, não espetam. São só proteínas, que evoluíram para se encaixar como chaves nas fechaduras que ficam na membrana. Feito o encaixe, é só entrar.
Uma célula humana é algo realmente pequeno: você tem 37,2 trilhões delas, em geral tão minúsculas que no espaço de um milímetro cabem dez enfileiradas. Para entrar em uma célula, portanto, os vírus precisam ser cerca de cem vezes menores. Se um coronavírus particularmente gordo, com 160 nanômetros, fosse do tamanho de uma pessoa, a pessoa seria do tamanho da distância entre o Brasil e o Japão – 17 mil km.
A Covid-19 (sigla para coronavirus disease 2019) começa quando o novo vírus acessa o nariz, a boca ou os olhos – pegando carona nas suas mãos ou suspenso no ar em gotículas de saliva após um espirro bem dado. Ele se aloja em um cantinho estratégico, a parede por onde o muco escorre garganta abaixo. Os espinhos dele são ótimos em invadir as células dessa região. É na garganta que a maior parte dos casos de Covid-19 começa – e termina, com o vírus eliminado pelo sistema imunológico. Os sintomas, nesses casos, são leves: tosse seca para expulsar o invasor; febre baixa para matá-lo de calor (às vezes, nesses casos de eliminação rápida, rola uma dorzinha na cabeça ou na garganta).
Uma vez dentro da célula, o vírus começa a passar suas próprias fitas de RNA mensageiro pelos ribossomos. As organelas não percebem que a receita do invasor é uma cilada, e acabam gerando milhões de cópias das proteínas usadas para montar cápsulas de coronavírus. As células se tornam fábricas a serviço do inimigo.
No final, basta ao vírus colocar uma cópia do genoma dentro de cada uma dessas cápsulas e voilà: um novo exército está pronto. O vírus da Covid-19 não explode a célula para sair – como faz o ebola, por exemplo. Ele vence pela exaustão: a célula se dedica tanto a produzir as proteínas do corona que morre por não conseguir fabricar suas próprias proteínas.
20% dos casos de Covid-19 evoluem para um quadro mais severo, em que o vírus desce para os pulmões. É que o sistema imunológico não gosta nada disso. “Assim como em outras doenças causadas por vírus, os sintomas vêm mais da resposta do corpo a ele que da atuação do vírus em si”, explica Jean Pierre Peron, imunologista do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP.
E a resposta vem pesada. Os vasos sanguíneos do pulmão se dilatam para que os glóbulos brancos cheguem mais rápido ao local da infecção. Isso causa dor e inchaço. O campo de batalha fica congestionado de destroços: células mortas no fogo cruzado se misturam às que já foram assassinadas pelo vírus. Mesmo se o sistema imunológico der conta de exterminar logo o exército de coronas, a gosma de células mortas que ficaram pode deixar lesões permanentes.
Já se os seus anticorpos não derem conta, e o corona seguir sua série de assassinatos, os alvéolos acabam entupidos. Aí complica de vez. Isso impede a troca de gases com o ambiente. Se não houver ventilação artificial, o paciente morre de insuficiência respiratória.
A classificação dos vírus
O vírus não faz isso porque é mau. Na verdade, ele não pode ser mau ou bom, pois sequer é considerado vivo pela maioria dos biólogos. Vírus não têm metabolismo, não comem, respiram ou excretam. Não se reproduzem sozinhos – precisam dos hospedeiros –, e não se locomovem por conta própria. A única razão da existência de um vírus é fazer mais de si mesmo. Ele é um pedacinho de informação genética que se replica. A razão de sua existência, diga-se, é a replicação. Os vírus se replicam simplesmente porque os que não se replicavam bem deixaram de existir.
É difícil traçar o parentesco entre os mais de 5 mil vírus conhecidos – sequer sabemos se eles têm todos a mesma origem. Embora alguns possam ter regredido de bactérias, como mencionado no início do texto, outros talvez descendam de pedacinhos de DNA que circulavam livremente entre bactérias há bilhões de anos. O biólogo David Baltimore criou o sistema de classificação mais aceito, que divide os vírus em sete tipos de acordo com as moléculas que cada um usa para armazenar sua informação genética [veja o gráfico no final desta seção, clique nele para ampliar].
Os vírus, ao contrário de nós, não dependem necessariamente do DNA para guardar seu genoma. Eles podem usar o próprio RNA, que normalmente é só um burro de carga, para aquela missão mais nobre de guardar as receitas de proteína. Isso até facilita as coisas, pois permite sabotar o ribossomo direto, sem ter que transcrever DNA em RNA antes.
O RNA é uma molécula bem frágil (a seleção natural não optou pelo DNA à toa: se você vai salvar todas as informações sobre você mesmo em um pen drive, é melhor usar um bom pen drive). “Frágil”, nesse caso, significa sofrer mutações com mais frequência.
Esse defeito, porém, também é um trunfo: mutações frequentes ajudam o vírus a se adaptar muito mais rápido, e superar as novidades que as nossas células criam na corrida armamentista contra invasores. Não é figura de linguagem: todos os anos lançamos uma nova vacina contra a gripe, e todos os anos uma nova linhagem do vírus da gripe aprende a superá-la. E essa Guerra Fria biológica nos acompanha há muito, muito tempo.
São Paulo – O novo coronaviruso SARS-CoV-2 não é uma construção de laboratório ou um vírus propositadamente manipulado. A conclusão está em artigo publicado na Natural Medicine, que aponta o vírus como resultado de uma evolução natural.
A análise de dados públicos da sequência do genoma do vírus causador da Covid-19 comprovou que o organismo não foi produzido em leboratório. “Ao comparar os dados disponíveis da sequência do genoma para cepas conhecidas de outros coronavírus, pudemos determinar firmemente que o SARS-CoV-2 se originou a partir de processos naturais”, apontou Kristian Andersen, que compõe a equipe de cientistas responsáveis pelo estudo, ao lado de Andrew Rambaut, W. Ian Lipkin, Edward C. Holmes e Robert F. Garry.
A estrutura molecular do novo coronavírus não seria algo feito em laboratório porque ela é muito diferente daquela vista em outras doenças do mesmo grupo. As únicas semelhanças encontradas com vírus conhecidos não seriam usados na engenheira genética.
Segundo os pesquisadores, foi analisado o modelo genético de proteínas spike, um tipo de “espinho” que fica do lado de fora do vírus e é usado para penetrar nas paredes externas das células de humanos e animais.
Os cientistas descobriram que o receptor (RBD, na sigla em inglês) das proteínas spike do vírus evoluiu para atingir o ACE2, um receptor localizado no exterior das células humanas envolvido na regulação da pressão arterial. A equipe explica a proteína é tão eficaz na ligação com as células humanas que ela só pode ser resultado da evolução natural.
“As mutações na porção RBD da proteína spike e sua espinha dorsal distinta descartam a manipulação de laboratório como uma origem potencial para o SARS-CoV-2″, afirmou Andersen. O estudo acredita que o novo coronavírus tenha evoluído em alguma espécie de animal e, então, ter feito a transição para o organismo humano.
O estudo derruba teorias falsas sobre o novo coronavírus ser uma arma biológica criada pela China para derrubar a economia ocidental, como foi dito pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro.
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Já tens aí com que te entreteres, leitura acerca do coronavírus (Covid 19) e não só. Mas deixa de ser pateta e deixa-te das tretas da Bíblia. NÃO SEJAS RIDÍCULO, ALÉM DE MENTIROSO E NÉSCIO.
JOSE ALVARO DA SILVA MARQUES:
Já expus aqui muitas vezes e confirmo,o mal dos evolucionistas que colam textos , nunca são objetivos e não vou perder meu tempo,respondendo este besteirol todo.Devido ao fato de não haver objetividade nas suas postagens a não ser aquele de ocupar espaço.Assim o é todo evolucionista,não conseguem ser objetivos e nem ser direto a um embate.
José Marques de forma primária posta um site sobre o qual não possui nenhum conhecimento ,me lembrando daquele provérbio do BURRO DE CARROÇA,,QUE É CONDUZIDO POR QUALQUER UM ,DEVIDO A VISEIRA,SÓ VÊ EM UMA DIREÇÃO!
o besteirol colado por JOSE MARQUES ,foi colado deste site,comprovando não ser sua opinião,pois não sabe o que posta !
—http://joaodefreitas.com.br/jesus-silencio-historico.htm
Qual seria a finalidade de uma pessoa postar uma opinião de outrem =,como se fosse dela,não obstante nem dispondo de conhecimentos sobre o que postou!
—-(Há evidências esmagadoras para a existência de Jesus Cristo, tanto na história secular quanto na história bíblica. Talvez a maior evidência de que Jesus existiu seja o fato de que, literalmente, milhares de cristãos no primeiro século A.D., inclusive os doze apóstolos, estavam dispostos a dar suas vidas como mártires para Jesus Cristo. As pessoas vão morrer pelo que acreditam ser verdade, mas ninguém vai morrer pelo que sabe ser uma mentira.)
–SABERIA INTERPRETAR ESTE TEXTO ?
—-Mas muitos houve que desafiaram a Igreja e o sistema e entre esses podem-se contar muitos nomes conhecidos como, entre muitos, muitos outros, os seguintes, uns que já morreram e outros ainda vivos, todos conhecidos como verdadeiros ateus:
Woody Allen, Albert Camus, Albert Einsten, Alfred Hitchcock, Angelina Jolie, Antero de Quental, Antony Flew, Bertrand Russell, Bill Gates, Brad Pitt, Bruce Lee, Carl Sagan, Charles Chaplin, Charles Darwin, Chico Buarque, Daniel Dennett, David Friedman, David Hume, Émile Zola, Ernest Hemingway, Ernst Ludwig Freud, Frencis Crick, Frank Zappa, Friedrich Engels, Friedrich Nietzsche, George Orwell, H. G. Wells, Ingmar Bergman, James Watson, Jean-Paul Sartre, Jodie Foster, John Lennon, John Stuart Mill, José Saramago, Joseph Conrad, Katharine Hepburn, Laurence Armstrong, Peter Lawrence, Peter Atkins, Paulo Autran, Pablo Neruda, Pablo Picasso, Noam Chomsky, Monteiro Lobato, Mikhail Gorbachov, Milos Forman, Marlene Dietrich, Marlon Brando, Mário de Sá Carneiro, Marie Curie, Ludwig Feuerbach, Leonard Da Vinci, Laurence Krauss, Thomas Edison, Thomas Carlyle, Tony Parker, Stephen Hawking, Steven Weinberg, Steve JobsSteve Jones, Stephen Edwing King, Sócrates (filósofo grego), Simone de Beauvoir, Sigmund Freud, Sam Harris, Salman Rushdie, Ron Reagan, Robyn Williams, Richard Dawkins, Richard Strauss, Vincent Van Gogh.
A MAIORIA JÁ MORRERAM E A OUTROS MORRERÃO ,MAS A BIBLIA PERMANECE PARA SEMPRE,ATEUS E EVOLUCIONISTA MORREM ,MAS A PALAVRA DE DEUS PERMANECE PARA SEMPRE,INDEPENDENTE DE JOSE MARQUES OU QUAISQUER !
Não tem nada a ver com o evangelho de Lucas, nem com as pragas bíblicas (que não passam de palhaçada), nem com nenhum apocalipse, evidentemente.
Os cientistas que estudam e trabalham no desenvolvimento de vacinas para combater o virus também são evolutivos. Não sejas néscio oh Willerzinho.
Os cientistas que trabalham no Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências (IB) da USP não são criacionistas, isto posso garantir.
Aliás, um cientista sério não pode andar enredado nas palhaçadas do Willerzinho, ou não será?
É FRUSTANTE OBSERVAR O QUANTO O WILLERZINHO NÃO PASSA DE UM MENTIROSO, UM PALHAÇO E UM NÉSCIO. NÃO DIZ “COISA COM COISA”
—Sabemos que a verdade dói.Quando se lê um comentário como do José se observa a sua total ignorância sobre a biblia.NÃO DISSE QUE O COVID-19 seria uma praga biblica,disse E REINTERO que se trata de uma parte da profecia de Jesus,que é totalmente diferente?Como sempre deturpa!
Os cientistas desenvolverão vacinas pois não se trata de Deus optar por julgar o homen através de pandemias,outras virão,NÃO SE DEIXA ENGANAR!
Como posso ser mentiroso se me baseio numa escritura que superou reinos,impérios,nações e tribos,onde cumpriu o objetivo de levar ao conhecimento de todos inclusive ateus,de que Deus existe e que irá fazer juizo NO TEMPO DELE, DE DEUS,não importando o tempo do homem.
Como tofo ateu,um sofrido sem esperança,veio de uma familia esfacelada,não teve uma referência paterna.SE JULGA ACIMA DE TUDO E DE TODOS,não sabe comprovar a inexistência de Deus,MAS SABE REPETIR AS PALAVRAS DE NÉSCIOS E PRECONCEITUOSOS,como se fosse um papagaio.,
PARE DE COLAR REPORTAGENS DE PESSOAS QUE POSSUEM PENSAMENTOS DIFERENTES DOS TEUS E VAMOS PASSO A PASSO ,comprovar quem está mentindo !
SEJA UM HOMEM E NÃO UM MOLEQUE QUERENDO SER GRANDE AS CUSTAS DE OUTREM ?!
Já disse acima que o Covid 19 é um vírus democrático. Ataca tanto os Religiosos como os Ateus, tanto os católicis como os evangeelistas, tanto os pobres como os ricos, tanto os budistas como os Conficionistas, etc.
Não escolhe raças nem credos.
Ora, a começar pelo curso da natureza, onde a exemplo de outras pandemias que já houve no decurso da história, o Covid 19 indica não haver nenhum ser bom determinando as coisas (ataca tanto os crentes fervorosos, como os outros, ateus e agnósticos incluídos), somando-se a isso os equívocos da chamada palavra divina, que evidencia ser ela oriunda, não de um ser omnisciente, mas do pensamento de homens primitivos, e as previsões do futuro, que falharam totalmente, provando que ninguém conhece o porvir, além dos males que as crenças já causaram e continuam causando à humanidade, com todos os horrores que a história registou e ainda vemos no mundo atual….NÃO SERÁ ISTO A PROVA MAIS CABAL DA INEXISTÊNCIA DE UM SER OMNISCIENTE, OMNIPOTENTE, BONDOSO, ACIMA DE TUDO JUSTO.
Ora está demostrada cabalmente a irracionalidade da crença na existência de um deus, ou vários deuses.
Posto isto, resta averiguarmos e esclarecermos como surgiu no pensamento humano, ao longo dos muitos milhares de anos que vagueia na Terra, a suposição da existência de um ou mais seres sobrenaturais e mostrar que as crenças não são benéficas para o mundo.
MAS ISTO É COISA QUE O WILLERZINHO NÃO ESTUDA NEM QUER SABER. Só quer saber da Bíblia, livro que foi escrito há não mais de três mil anos, esquecendo-se dos muitíssimos milhares de anos que o homem já vivia.
Enfim…. Tanta ingenuidade
http://joaodefreitas.com.br/jesus-silencio-historico.htm
Não conhecia este site, mas ainda bem que o puseste aqui. É sinal de que há muito mais gente que pensa do mesmo modo.
As referências que transcrevi foram retiradas de vários livros e de diversos sites, mas não deste indicado pelo Willer.
Não sejas lorpa. Não há evidências nenhumas da existência de Jesus na história secular. Apenas na história bíblica, mas esta não tem qualquer respaldo histórico.
E a existência de mártires não prova nada. Também existem mártires budistas, mártires siques, mártires muçulmanos,
Por outro lado, séculos atrás, também os cristãos perseguiram e mataram pessoas de outras religiões e até se envolveram em matanças entre si por motivos ditos religiosos.
Diz-se que é um pecado na história da Igreja, pelo qual S. João Paulo II pediu perdão.
A bondade da religião católica pode ver-se ainda no que aconteceu na América (central e do sul principalmente) e na África onde Missionários espanhóis e portugueses torturavam os pobres indígenas e, ainda por cima, os obrigavam a converter-se ao catolicismo, sob pena de morte.
Tantas atrocidades se praticaram em nome de um Deus….
Pode dizer-se que: a conversão ao cristianismo fez-se muitas vezes à coronhada, não tendo os Missionários agido sempre (ou quase nunca) com consideração pelas outras crenças.
ISTO PARA DIZER QUE O FACTO DE EXISTIREM MÁRTIRES COMO DIZ O WILLER, NADA PROVA, POIS MÁRTIRES EXISTEM EM TODAS AS RELIGIÕES E NÃO SÓ.
——–
A MAIORIA DOS ATEUS INDICADOS POR MIM JÁ MORREU E OS OUTROS VÃO MORRER. É claro, é este o ciclo da vida e da morte.
ATEUS E EVOLUCIONISTAS MORREM, MAS TAMBÉM CATÓLICOS, PROTESTANTES, EVANGELISTAS, ETC. VÃO MORRER. Disso tenho eu a certeza absoluta.
————
“NÃO DISSE QUE O COVID-19 seria uma praga biblica,disse E REINTERO que se trata de uma parte da profecia de Jesus,que é totalmente diferente? Como sempre deturpa!”
Eu não deturpo nada. Ser uma praga bíblica ou uma profecia de Jesus, não tem grande diferença.
Mas também não se trata de nenhuma profecia de Jesus, não sejas lorpa, nem ingénuo.
O covid 19 é uma pandemia, tal como aconteceu com outras ao longo da história: Peste Negra, Cólera, Tuberculose, Varíola, Gripe Espanhola, Tifo, Febre Amarela, Sarampo, malária…. e outras. E são apenas as que me lembro.
Não tem nada a ver com a Bíblia, nem com profecias. Não sejas louco.
E as epidemias que de certo houve nos muitos milhares de anos que antecederam a feitura da Bíblia?
É que o homem (homo sapiens) já existe há pelo menos 300 mil anos, e a Bíblia terá sido escrita nos séculos VIII ou por volta disso e até ao século II A.C.., portanto há menos de 3.000 anos.
Tem a ver apenas com a natureza. Não tem a ver com nenhum castigo de Deus, pois não existe nenhum deus.
O que é certo é que É UM VIRUS DEMOCRÁTICO. Tento infecta e mata, ricos como pobres, ateus como crentes, evangélicos como católicos, budistas, …etc.
Não escolhe ninguém.
Não te iludas, não sejas louco nem néscio.
Sabes? A verdade nunca dói. A verdade é a verdade. Não te preocupes.
Embora a tua verdade não seja a minha.
Os cientistas desenvolverão vacinas porque a ciência hoje o permite. A ciência de que tanto o Willer desdenha.
Assim não foi quando da ocorrência da peste negra por exemplo, em que morreu quase um terço da população da Europa.
É claro que outras pandemias virão em princípio. Só que o mudo está cada vez mais preparado para as debelar.
Que não me deixo enganar, mas o Willer é que anda muito enganado, pelos vistos.
Como pode ser mentiroso? Claro que pode. Tem-me dado muita prova de ser mentiroso quanto baste.
Lá por te baseares na bíblia não significa que não sejas mentiroso.
EU NÃO TENHO QUE COMPROVAR A INEXISTÊNCIA DE DEUS. TU É QUE TINHAS DE PROVAR A SUA EXISTÊNCIA e isso nunca o fizeste.
Provas concretas e reais da existência de Deus não existem, nem tu nunca mas mostraste.
E A BÍBLIA NÃO PODE SER, NEM É, PROVA NENHUMA.
Mas sempre te digo que é muito mais provável a sua inexistência do que a sua existência.
E vou-me repetir, mas parece que ainda não enxergaste o que já disse muita vez:
Deus é um ser imaginário, sem existência real. Criado pelos homens, a exemplo de outros Deuses com nomes vários que existiram na imaginação dos homens.
Antes, nos primórdios, adoravam animais, astros, forças da natureza, etc. . Isto aconteceu há cerca de 20 ou 30 mil anos.
Sendo certo que a ideia do deus da Bíblia, antepassado do deus dos cristãos, só surgiu há mais ou menos 3.000 anos.
Mas, o homo sapiens já existe na Terra há mais de 300 mil anos.
Portanto houve um período de 200 e tal mil anos que não se falava de deus algum.
Por isso é que a minha opinião é que deus só existe na cabeça de algumas pessoas.
Na verdade, há cerca de um bilião de pessoas que não aceitam a existência de Deus, sem que haja provas em concreto, e há muitos biliões que têm um deus diferente do deus dos cristãos.
Quanto a mim ,,,, Deuses, Anjos, Demónios não passam de seres imaginários, criados pelos homens, que as hierarquias religiosas utilizam para amedrontar as pessoas, pois que Céu e Inferno são realidades apenas virtuais, que também não têm existência real.
————
Alguns dias,eu estava pensando como José e outros ateus,transforma uma realidade em apenas situações de fatalidade,mas não consegue enxergar uma razão da existência do homem no mundo e suas consequências,a mediocridade do José,não se esboça em responder nenhum questionamento do padrão moral da sociedade em se tratando de biblia.
Então resolvi um fado português,para entender um pouco da cultura do país que colonizou o Brasil .E ASSIM A FADISTA cantou:
ANDORINHA DE ASA NEGRA ,ONDE VAIS ?
QUE andas A VOAR TÃO ALTA
LEVA-ME AO CÉU CONTIGO
QU’EU LÁ DE CIMA DIGA ADEUS AO MEU AMOR
Esta expressão andas a voar,me faz lembrar do parvo Jose Marques ,faz referências das quais,fogem dos fundamentos pelos quais escrevi,a saber,a COVID-19.relativo a uma profecia cristã,sobre pestes que iriam grassar nos finais do tempo.
De forma banal descreve um lado cientifico,com o qual não relatei,MAS A IGNORÂNCIA que permeia a mente deste falso português.
COMO SEMPRE CONTINUA REPETITIVO,já debatemos os supostos 3 mil anos da biblia,com o ano judaico,e José se calou.PONTO!
Sempre peço,quando for postar qualquer besteirol,analise primeiro,para não perder o meu tempo.O Jose colou um site do silêncio de Jesus e quando passo analisar,fico admirado que ESSE PORTUGUESINHO se ache inteligente ,leia parte desta biografia do autor do site que postou :
“Lee Salisbury tinha uma carreira dupla, 14 anos no ministério cristão e 25 anos em finanças / corretagem de imóveis comerciais que vive em Minnesota com sua esposa, Anne. Agora ele está aposentado e escreve: “a década passada foi uma época de construção das lições aprendidas na vida”. Lee esteve envolvido na Amicus, uma organização com sede em MN que trabalha com presos em penitenciárias locais, fundada O Clube de Pensamento Crítico de MN., Gosta do esporte burguês do golfe, viaja e faz redação freelancer e palestras. Sua esposa, Anne, possui um Ph.D. em Arqueologia, U. of MN. Eles têm dois filhos maravilhosos.\\\\\0–
— O cara deve ter se revoltado com os presos em penitenciários,com certeza não teve carater para sustentar a sua crença.
CONTINUA,DESCULPE OS ERROS!
continua…]
(STO PARA DIZER QUE O FACTO DE EXISTIREM MÁRTIRES COMO DIZ O WILLER, NADA PROVA, POIS MÁRTIRES EXISTEM EM TODAS AS RELIGIÕES E NÃO SÓ.——–
A MAIORIA DOS ATEUS INDICADOS POR MIM JÁ MORREU E OS OUTROS VÃO MORRER. É claro, é este o ciclo da vida e da morte.
ATEUS E EVOLUCIONISTAS MORREM, MAS TAMBÉM CATÓLICOS, PROTESTANTES, EVANGELISTAS, ETC. VÃO MORRER. Disso tenho eu a certeza absoluta.
—Continua deturpando e expressando assuntos que não escrevi.Você apontou vários revoltados que a maioria já morreram e poucos morrerão.NÃO LEU TUDO,DISSE QUE ESSES PASSARAM E A BIBLIA CONTINUA FORTE E FIRME,SENDO O LIVRO MAIS VENDIDO E LIDO DO MUNDO,pois asneira de Voltaire,Descartes,Richard Dalkins,Stephen Hawlkings, ETC não fazem parte do hall das vendas de livros ENTENDEU ,JOSÉ??????
(Mas também não se trata de nenhuma profecia de Jesus, não sejas lorpa, nem ingénuo.
O covid 19 é uma pandemia, tal como aconteceu com outras ao longo da história: Peste Negra, Cólera, Tuberculose, Varíola, Gripe Espanhola, Tifo, Febre Amarela, Sarampo, malária…. e outras. E são apenas as que me lembro.)
Não sejas ignorante,ME DIGA:QUAL OUTRA PRAGA QUE ATINGIU O MUNDO TODO E PAROU TODO O COMERCIO,neste a peste negra ?Essas que citou,o ser humano convive com as mesmas ,a peste negra passou,mas o COVID-19,ainda não!
(Os cientistas desenvolverão vacinas porque a ciência hoje o permite. A ciência de que tanto o Willer desdenha.)
—-Será que :Woody Allen, Albert Camus, Albert Einsten, Alfred Hitchcock, Angelina Jolie, Antero de Quental, Antony Flew, Bertrand Russell, Bill Gates, Brad Pitt, Bruce Lee, Carl Sagan, Charles Chaplin, Charles Darwin, Chico Buarque, Daniel Dennett, David Friedman, David Hume, Émile Zola, Ernest Hemingway, Ernst Ludwig Freud, Frencis Crick, Frank Zappa, Friedrich Engels, Friedrich Nietzsche, George Orwell, H. G. Wells, Ingmar Bergman, James Watson, Jean-Paul Sartre, Jodie Foster, John Lennon, John Stuart Mill, José Saramago, Joseph Conrad, Katharine Hepburn, Laurence Armstrong, Peter Lawrence, Peter Atkins, Paulo Autran, Pablo Neruda, Pablo Picasso, Noam Chomsky, Monteiro Lobato, Mikhail Gorbachov, Milos Forman, Marlene Dietrich, Marlon Brando, Mário de Sá Carneiro, Marie Curie, Ludwig Feuerbach, Leonard Da Vinci, Laurence Krauss, Thomas Edison, Thomas Carlyle, Tony Parker, Stephen Hawking, Steven Weinberg, Steve JobsSteve Jones, Stephen Edwing King, Sócrates (filósofo grego), Simone de Beauvoir, Sigmund Freud, Sam Harris, Salman Rushdie, Ron Reagan, Robyn Williams, Richard Dawkins, Richard Strauss, Vincent Van Gogh.
ESSES RENOMADOS ESTÃO TRABALHANDO NUMA VACINA,ESTARIAM ELES SOCORRENDO AOS HOSPITAIS COM SUAS FORTUNAS,angariadas de pessoas medíocre como tu?
NUNCA OUVI OU LI OU ASSISTI,um evolucionista,me arrisco até um ateu,FAZER ALGO NA MEDICINA PARA BENEFICIO DO MUNDO!
Não sejas TOLO,não sabe diferencias um cientista da área de medicina do quê um CARA BANAL PASSANDO POR CIENTISTA PARA CONTRARIAR A EXISTÊNCIA DE DEUS.
(Provas concretas e reais da existência de Deus não existem, nem tu nunca mas mostraste.
E A BÍBLIA NÃO PODE SER, NEM É, PROVA NENHUMA)
—Além de sofrer de retardo mental ,ainda não possui boa memória?
DEUS DISSE :SÓ A TERRA SERÁ HABITADA,com esta covid,o plano de povoar marte,foi pra lua ?
DEUS DISSE:O HOMEM NÃO VIVERÁ MAIS DO QUÊ 120 ANOS,ALGUNS SAUDÁVEIS ACIMA DE 80 ANOS ?
DEUS DISSE QUE NÃO EXISTE VIDA EM OUTRAS PLANETAS?
DEUS DEU A VIDA , e o homem não consegue comprovar a origem da vida e da terra!
(Na verdade, há cerca de um bilião de pessoas que não aceitam a existência de Deus, sem que haja provas em concreto, e há muitos biliões que têm um deus diferente do deus dos cristãos.
Quanto a mim ,,,, Deuses, Anjos, Demónios não passam de seres imaginários, criados pelos homens, que as hierarquias religiosas utilizam para amedrontar as pessoas, pois que Céu e Inferno são realidades apenas virtuais, que também não têm existência real.
— Enquanto 1 bilião de pessoas que não aceitam Deus ,há 4 BILHÕES QUE ACEITAM O DEUS TODO PODEROSO QUE CRIOU O CÉU E A TERRA!
Enquanto José,acredita em humanos como ele,devido sua revolta por vir de um lar esfacelado,não vive em paz,não possui certeza e nem a esperança,
ABRAÇA A OPINIÃO DE QUALQUER UM,QUE POSSUA UM PENSAMENTO DE QUE VEIO UM ANIMAL EVOLUIDO,E julga que a vida é uma carta da sorte,ONDE O BEM E O MAL,que fizer será como fez da vida um jogo de sorte.
ABRA OS OLHOS PORTUGUESINHO INFAME !
Não vou reler !
Ah! Willer não passas de um parolo e um pacóvio. Não dizes nada de concreto, a não ser grandes besteiras.
Já te disse que a covid 19 não é nenhuma profecia dos fins dos tempos.
Não sejas burro nem ignorante.
É uma pandemia como outras que aconteceram ao longo da história, com as devidas proporções.
A peste negra, ou peste bubónica, com origem na Ásia, dizimou mais de um terço da população da Europa. Estima-se que tenha matado entre 30% a 60% da população da Europa no século XVI. A população da Europa demorou mais de 100 anos a recuperar o nível anterior.
E com uma grande diferença: Não havia a mobilidade que há hoje a nível global, pois se fosse hoje, com as viagens internacionais a nível global e a mobilidade automóvel, a razia seria muito, muito pior.
Portanto não desvalorizes os factos da história. As coisas têm de ser vistas com perspectiva.
Tal como a peste negra e as demais que já existiram também a covid 19 irá passar.
E como eu disse: Os cientistas desenvolverão vacinas porque a ciência hoje o permite. A ciência de que tanto o Willer desdenha.
A pessoa que referiste, apenas como um mero exemplo, de verdadeiros ateus, muitas delas também seriam capaz de obras meritórias não tenhas dúvidas.
E arrisco-me a dizer que os cientistas que trabalham na área da medicina a desenvolver a vacina para debelar a covid 19, na sua grande maioria, defendem a evolução, ou seja, são evolucionistas. PODES TER A CERTEZA DISSO.
Diz-me quantos cientistas da área da biologia e da medicina são criacionistas. Olha que não sei se encontrarás uma dezena, entre tantos milhares que existem.
——————–
A existência, ou não, de deus não tem de ser contrariada.
Ou existe: e tem de ser provada.
Ou a probabilidade de não existir é tal que poucas dúvidas, ou nenhumas, ficam acerca da sua inexistência.
E NÃO SEJAS ABSURDO, NEM PATETA. A BÍBLIA COMEÇOU A SER ESCRITA HÁ MAIS OU MENOS 3.000 ANOS. ISTO NÃO TEM NADA A VER COM O ANO JUDAICO, OU CALENDÁRIO JUDAICO.
Se tu não concordas com estas datas, problema o teu. São as datas que todo o mundo CULTO tem por certas.
—————
Eu não deturpo nada. Tu é que misturas “alhos com bugalhos”.
Tu quiseste provar ser o cristianismo verdadeiro com o facto de haver mártires dentro dos primeiros cristãos.
O que eu te disse foi que tal facto não prova nada, POIS QUE MÁRTIRES HÁ EM TODAS AS RELIGIÕES.
—————
ATEUS E EVOLUCIONISTAS MORREM, MAS TAMBÉM CATÓLICOS, PROTESTANTES, EVANGELISTAS, ETC. VÃO MORRER. Disso tenho eu a certeza absoluta.
Continuo a não deturpar nada. Os ateus e evolucionistas morrem, como tu vais morrer, não te preocupes.
E o facto de a bíblia continuar a ser forte e firme e ser o livro mais vendido e lido do mundo não significa nada, nem confere veracidade a nada.
—-
Provas concretas e reais da existência de Deus não existem, nem tu nunca mas mostraste, volto a repetir-te.
DEUS NÃO DISSE NADA. Para dizeres que deus disse alguma coisa PRIMEIRO TENS QUE PROVAR QUE ELE EXISTE. e tu ainda não provaste, nem provas, que ele existe.
E eu já te expliquei porque é mais provável que não exista, não queres que to repita, pois não?
Portanto isso que dizes é um disparate tremendo. Aliás tu só dizes disparates.
Olha que a religião não define o caráter de ninguém. Basta comparares Charles Chaplin, como Ateu, e Adolf Hitler, que acreditava em Deus. A fé não dá respostas, só impede perguntas.
Os ateus são cépticos em relação a afirmações sobrenaturais, dada a falta de evidências empíricas que provem a sua existência,
—————-
E tu é que deves ser um grande revoltado, pois continuas a dizer que venho de um lar esfacelado, quando tu não conheces nada do lar donde venho. Eu já te disse que isso que dizes é uma tremenda mentira, pois venho de um lar com valores humanos e com muita união. Os meus pais eram pobres mas honrados.
Mas se tu continuas a dizer o contrário, sem conhecer nada de nada, nem facto algum, só demontra o teu carácter.
TU É QUE DEVES VIR DE UM LAR ESFACELADO PARA TERES TANTA RAIVA COMO TENS.
Olha que a raiva também mata.
Depois de muitas besteiras postadas por JOSE MARQUES,resolvi mudar a minha forma de representação;
JOSE NOME BIBLICO,CUJA PESSOA USOU UM JUMENTINHO PARA TRANSPORTAR MARIA ATÉ BELÉM,DEPOIS ATÉ O EGITO E POR FIM ,OS REIS DOS REIS ,O SENHOR DOS SENHORES,AQUELE A QUEM NENHUM HOMEM SE ASSEMELHOU ,ENTROU EM JERUSALÉM.MONTADO NUM FILHO DE JUMENTA OU SEJA JUMENTO,doravante,SERÁ O JUMENTO DO JOSÉ!
Parecem que o jumento do José,não possui capacidade cognitiva para interpretar um texto,vou repetir pela terceira vez,que me referi O CORONA VIRUS,relativo a uma profecia,veja a jumentice do apedeuta (A peste negra, ou peste bubónica, com origem na Ásia, dizimou mais de um terço da população da Europa. Estima-se que tenha matado entre 30% a 60% da população da Europa no século XVI. A população da Europa demorou mais de 100 anos a recuperar o nível anterior.0
a covid-19 atingiu o mundo todo,quanto a peste negra só a Europa,contraditado.Qual outra pandemia parou o mundo ?
SERÁ POR QUAL RAZÃO O JUMENTO DO JOSE,NÃO SE REFERIU A GRIPE ESPANHOLA ?
(E arrisco-me a dizer que os cientistas que trabalham na área da medicina a desenvolver a vacina para debelar a covid 19, na sua grande maioria, defendem a evolução, ou seja, são evolucionistas. PODES TER A CERTEZA DISSO.)
–R- Ah,então não tem certeza,são apenas conjecturas ?Contraditado no próprio texto !
(Diz-me quantos cientistas da área da biologia e da medicina são criacionistas. Olha que não sei se encontrarás uma dezena, entre tantos milhares que existem)R- Com, exceção da China,todos os paises que labutam para um vacina,são conduzidos por cristãos,CUJOS CIENTISTAS NÃO SE REFEREM A EVOLUÇÃO PARA ESTUDAR O VIRUS,como você e Paulo,creem que os virus fazem parte da micro evolução,tenho que rir KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.,
(A existência, ou não, de deus não tem de ser contrariada.
Ou existe: e tem de ser provada.
Ou a probabilidade de não existir é tal que poucas dúvidas, ou nenhumas, ficam acerca da sua inexistência.)
—R-Como pode me comprovar que o Jose marques existe,nunca soube,nunca ouvi falar,não sei se é quem diz ser O JUMENTO DO JOSÉ!
Já disse DEUS DISSE NÃO HÁ VIDA EM OUTROS PLANETAS ,NENHUM CIENTISTA CONSEGUIU COMPROVAR
NENHUM CIENTISTA CONSEGUIU COMPROVAR A INEXISTENCIA DE DEUS,dizem que não existe,mas não consegue comprovar a ORIGEM DA VIDA E NEM SABE EXPLICAR O QUE EXISTIA ANTES DO BIG BANG,tenha paciência ,já deu este assunto !
E NÃO SEJAS ABSURDO, NEM PATETA. A BÍBLIA COMEÇOU A SER ESCRITA HÁ MAIS OU MENOS 3.000 ANOS. ISTO NÃO TEM NADA A VER COM O ANO JUDAICO, OU CALENDÁRIO JUDAICO.
Se tu não concordas com estas datas, problema o teu. São as datas que todo o mundo CULTO tem por certas.)
—Concordo com você! O mundo culto trata-se dos paises cristãos ,como a América e a Europa etc !
(O que eu te disse foi que tal facto não prova nada, POIS QUE MÁRTIRES HÁ EM TODAS AS RELIGIÕES.)
R-Sem conjecturas,me aponte outros martires que não seja cristãos.
(E o facto de a bíblia continuar a ser forte e firme e ser o livro mais vendido e lido do mundo não significa nada, nem confere veracidade a nada.)
r— O pior cego aquele que não quer enxergar,como explicar,entra ano e sai ano ,entra século e sai século,A BIBLIA CONTINUA FIRME EM VENDA E EM LEITURA,NAQUELA RELAÇÃO DE NOMES DE CIENTISTAS,ARTISTAS ,ATEUS,NEM SE OUVE FALAR,mas em cristo todos os dias !
continua …
CONTINUA ….
(Olha que a religião não define o caráter de ninguém. Basta comparares Charles Chaplin, como Ateu, e Adolf Hitler, que acreditava em Deus. A fé não dá respostas, só impede perguntas.
Os ateus são cépticos em relação a afirmações sobrenaturais, dada a falta de evidências empíricas que provem a sua existência,)
R— Isso é uma observação ou diarreia ?
“Charles Spencer Chaplin Jr. nasceu em Londres, Inglaterra, no dia 16 de abril de 1889. Seu pai Charles Spencer Chaplin, era vocalista e ator e sua mãe Hannah Chaplin, era cantora e atriz. Seus pais se separam antes de Charles completar três anos. Em 1894 com apenas cinco anos Chaplin subiu ao palco e cantou a música “Jack Jones”. Seu pai era alcoólatra e tinha pouco contato com o filho. Morreu de cirrose hepática em 1901. Sua mãe foi internada em um asilo e Chaplin foi levado para um orfanato e depois transferido para uma escola de crianças pobres.”
-SÓ PARA UMA CONSTATAÇÃO POSITIVA.TODO ATEU ,INCLUINDO O JUMENTO DO JOSÉ,vem de uma familia esfacelada,assuma J.J!
Quanto a Hitler,ele era católico e não cristão,um cristão não mataria judeus !ENTENDESTES PARVO J.J
(TU É QUE DEVES VIR DE UM LAR ESFACELADO PARA TERES TANTA RAIVA COMO TENS.
Olha que a raiva também mata.)
R- Procurei em textos anteriores onde Marcelo Marques e Paulo ,sempre me agrediram com palavras depreciativas,por não ter argumentos.sua postura é semelhante,QUER ESCREVER O QUE QUER,MAS NÃO GOSTA DE LER O QUE NÃO QUER,HIPÓCRITA,TOME UMA ATITUDE DE UM HOMEM ?
Essa amargura que carrega no peito,este preconceito,esta arrogância,expõe todo seu rancor de um berço mal formado !É obvio ?
EU LI UMA PERGUNTA FEITA A UM DESSES CIENTISTA DE MEIA PATACA QUE É A SEGUINTE:
A NATUREZA É CONSTITUÍDA POR MATÉRIA E ENERGIA ?! é fato !
MATÉRIA E ENERGIA NÃO CRIAM AS LEIS DA NATUREZA
JUMENTO JOSE ,Qual a origem dessas leis ?
Qual seria o fator antrópico relativo a evolução?
ME RESPONDA SE FOR CAPAZ,CASO CONTRÁRIO VOU EVOLUÍ-LO PARA ASNO !
Você precisa de paz !
AH! WILLERZINHO NÃO PASSAS DE UM PACÓVIO E DE UM BABACA.
Pela 4ª vez te digo que o covid 19 não é nenhuma profecia. NÃO SEJAS JUMENTO, FILHO DE UMA ÉGUA.
A peste negra não atingiu só a Europa, atingiu também a Ásia. Também te disse que na altura não havia a mobilidade que existe hoje a todos os níveis. SE HOUVESSE ATINGIRIA TAMBÉM AS AMÉRICAS.
OH JUMENTO WILLERZINHO, FILHO DE UMA BESTA …..PERCEBES?
Também podia falar na gripe espanhola, mas acho que a peste negra apesar de tudo teve consequências mais graves na Europa.
A gripe espanhola, dada a mobilidade existente já ser maior (EMBORA NÃO ATINGISSE OS NÍVEIS DE HOJE), já teve outra repercussão em todo o mundo.
Veja-se esta notícia: “Há 102 anos, gripe espanhola paralisou o Brasil”
MAS O JUMENTO DO WILLER, FILHO DE UMA BESTA, não percebe patavina de nada.
Só entende o que muito bem quer. ENTENDIMENTO DE JUMENTO.
A covid 19 não se trata de profecia nenhuma, ajudantezinho…quando é que percebes?
—————
CONTINUAS A SER PACÓVIO, COMO SE PODE ESPERAR DE UM JUMENTO, FILHO DE ÉGUA.
Disse e repito que quanto aos cientistas (de vários ramos) que trabalham no desenvolvimento das vacinas, TENHO A CERTEZA ABSOLUTA que a grande maioria deles são evolucionistas.
E VOLTO A REPETIR-TE QUE NÃO ENCONTRAS mais de uma dezena de cientistas, entre muitos milhares, da área de biologia, biotecnologia e da medicina, e outros pesquisadores, QUE SEJAM CRIACIONISTAS, pois são quase todos EVOLUCIONISTAS, ou sejam pessoas que aceitam e defendem a evolução, que não são tapados, nem cegos, como é o Willer.
Quando é que abres os olhos Willerzinho? E enxergas que estamos no século XXI? QUE O TEMPO DAS COBRAS FALANTES E COISAS QUEJANDAS JÁ ERA. TU AINDA VIVES NA IDADE MÉDIA, no tempo das bruxas, OH WILLERZINHO.
————-
JÁ DISSE E REPITO. DEUS NÃO DISSE NADA. Quem disse foram os homens.
PRIMEIRO TENS QUE PROVAR QUE DEUS EXISTE, PARA ELE PODER DIZER ALGUMA COISA.
QUANDO É QUE O JUMENTO DO WILLERZINHO, FILHO DE UMA GRANDE ÉGUA CRUZADA COM UM BURRO, PERCEBE QUE DEUS NÃO DISSE NADA.
QUANDO É QUE PERCEBES QUE O ÓNUS DA PROVA DA EXSTÊNCIA DE DEUS CABE A QUEM AFIRMA QUE ELE EXISTE???
SAFA…QUE JÁ NÃO SEI SE ÉS JUMENTO OU ÉS MESMO BURRO.
Ainda não se conseguiu provar a origem da vida, mas há muitos cientistas a trabalhar nisso.
A evolução pressupõe QUE A VIDA COMEÇOU DE ALGUMA FORMA, e a evolução já está mais que comprovada.
Mais! Não é pelo facto de ainda se desconhecer a origem da vida, nem explicar o que existia antes do Big Bang, ou mesmo a existência, ou não, de vida noutros planetas …. QUE SE PROVA A EXISTÊNCIA DE DEUS.
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Quanto ao faço de a Bíblia ter começado a ser escrita há mais ou menos 3.000 anos …. Chego à conclusão acertada de que o mundo culto pode ter chegado a todo o lado, mas não chegou AO JUMENTO DO WILLERZINHO.
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O JUMENTO DO WILLERZINHO, FILHO DE UMA ÉGUA E DUM BURO, não sabe que existem mártires em todas as religiões?
Sem contar com os mártires da jihad islâmica, como o de Arnaud Beltrane e tantos outros, temos mártires Budistas, como Maudgalyāyana e Thích Quảng Ðức, mártires hindus como, Guru Arjan e o Guru Teg Bahadur
A existência de mártires não prova a veracidade de nada. Prova apenas que determinadas pessoas não se importam e preferem morrer em defesa dos seus ideais religiosos ou outros.
Mas o jumento do Wiillerzinho não percebe nada….
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Volto a repetir que o facto de a bíblia continuar a ser forte e firme e ser o livro mais vendido e lido do mundo não significa nada, nem confere veracidade a nada.
Vai viver, por exemplo, para a Índia e china e verás que a Bíblia não é o livro mais lido aí. Também os livros mais lidos na ÍNDIA E CHINA não conferem veracidade a nada.
Não sejas PARVINHO.
SERÁ QUE O JUMENTO DO WILLERZINO É CAPAZ DE ENXERGAR E PERCEBER? Parece que não.
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Volto a dizer-te que a religião não define o carácter de ninguém. A fé não dá respostas, só impede perguntas.
Se os exemplos que dei, não te servem, paciência.
O Hitler era católico e não cristão? Essa é para rir. Então um católico não é cristão? Aonde é que tu viste isso?
OS palermas dos protestantes e dos evangelistas são posteriores aos católicos, ou não sabes disso? Já havia católicos há mais de 1000 anos quando Lutero determinou o aparecimento dos protestantes e evangélicos.
Mas queres exemplos de cristãos, não católicos, com falta de carácter? TENS O EXEMPLO DE EDIR MACEDO, um oportunista e um corrupto da pior espécie. Já foi acusado de crimes de formação de quadrilha, fraude e de lavagem de dinheiro.
Em nome de Deus toda a canalhice é santificada.
Um estudo feito nos Estados Unidos refere como os pastores protestantes no aspecto de corrupção e crimes sexuais, são piores do que na Igreja Católica.
E…se olhares bem aí no Brasil encontras muita corrupção e canalhice no seio da Igreja Evangélica.
E JUMENTOS, IGUAIS AO WILLERZINHO, TAMBÉM HÁ AÍ MUITOS.
No Brasil, como aliás em todo o mundo, gente astuta e poderosa manipulando o sistema a seu favor e para a desgraça de milhões de pobres explorados. Mas no seio dos evangelistas o cenário é ainda pior. Homens de negócios compram pastores para que estes preguem mensagens que não perturbem.
É possível verificar uma enorme diversidade de opiniões, teologias, valores e visões de mundo em seu interior impactando na forma de se relacionarem com a sociedade. Em se tratando de esfera pública e engajamento social, os evangélicos apresentam agendas diversas e, embora muitos trabalhos destaquem seu conservadorismo social e moral, existem vertentes de cunho mais progressista que têm se envolvido com a sociedade a partir de valores muito distintos daqueles que permeiam o imaginário mais difundido sobre evangélicos no Brasil.
E nas favelas do Brasil? Onde há tanta podridão à mistura com crenças evangélicas.
Só no Rio de Janeiro existem mais de 2.000.000 a viver em Favelas. Gente precisada, marginalizada. Gente subjugada aos caprichos dos traficantes.
ATÉ MESMO UM ATEU PODE SE TORNAR UM SER HUMANO APERFEIÇOADO, QUE AMA E AJUDA O PRÓXIMO NECESSITADO, E QUE TEM UM VIVER HONESTO E JUSTO NA SOCIEDADE.
VOLTO A DIZER-TE, ALTO E BOM SOM, QUE A RELIGIÃO NÃO DEFINE O CARÁTER DE NINGUÉM.
SÓ O JUMENTO DO WILLERZINHO, FILHO DUMA ÉGUA E DUM GRANDE BURRO É QUE NÃO ENTENDE ISSO.
E, repito, tu é que deves ser um grande revoltado e hipócrita. TU É QUE DEVES VIR DE UM LAR ESFACELADO, SEU JUMENTO. FILHO DE UMA ÉGUA E DUM GRANDE BURRO.
Eu estou-te a agredir com palavras depreciativas, bem merecidas, em resposta ao teu texto execrável, abominável.
Eu não carrego amargura alguma, preconceito e arrogância muito menos, tu é que és um grande revoltado, meu grande estarola.
SE QUISERES SABER ALGO A MEU RESPEITO, LÊ O MEU LIVRO, QUE TEM UMA INTRODUÇÃO MINI-BIBLIOGRÁFICA. MAS NÃO FALES DO QUE NÃO SABES E QUE DESCONHECES, MEU GRANDE BABACA.
ISSO SÓ DEMONSTRA A TUA FALTA DE CARÁCTER.
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Cada vez me convenço mais que não passas de um ranhoso, metido é besta.
Qual seria o factor antrópico relativo a evolução? Mas se a evolução nada tem a ver com o factor antrópico.
Ações antrópicas são acções realizadas pelo homem e a evolução não foi realizada pelo homem. O homem, como todo o ser vivo, é que foi objecto da evolução.
OH SEU ASNO, Se tu leste uma pergunta feita a um cientista, espero que também leias a resposta e a compreendas, mas duvido de tal, VINDO DUM JUMENTO, FILHO DUMA ÉGUA E DUM BURRO, mal formatado.
A matéria e energia não criam as Leis da natureza.
Em qualquer sistema natural, matéria e energia se conservam não se criam não se destroem. Isto ficou evidenciado através de duas leis da física: Lei da conservação da massa e a Lei da conservação da energia ou primeira lei da termodinâmica.
A ciência consegue já explicar muito bem os fenómenos naturais, como chuva e outros; assim, como consegue compreender muita lei da natureza.
Mas, como é evidente, muitas das perguntas mais importantes continuam sem resposta desde o início da civilização e ainda nos perturbam.
Mas como diz Marcelo Gleiser, a ciência embora já consiga explicar muita coisa, ainda faltam muitas mais. “A ciência é uma resposta à nossa ânsia de compreender, de entendermos o mundo onde vivemos e o nosso lugar nele. Aborda as mesmas questões antiquíssimas que assombraram e inspiraram a Humanidade de todos os quadrantes ao longo dos séculos e milénios, questões de origens e termos, de lugar e significado”.
“Aspirar ao conhecimento total é uma esperança simplista. A ciência precisa de falhar para ir em frente. Para crescer, podemos ansiar pela certeza mas temos de abraçar a incerteza”.
“O mesmo processo de crescimento contínuo que vemos na ciência – avanço, recuo mas carregando sempre em frente – deveríamos vê-lo em cada um de nós, nas nossas procuras individuais. O dia em que tivermos demasiado medo de saltar para o desconhecido será o dia em que pararemos de crescer.”
“A ciência, como narrativa que descreve o que vemos e que conjecturamos que existe no mundo natural, e, assim, necessariamente limitada, só contando uma parte da história….ainda que aquilo que não possa ser conhecido num período, possa vir a sê-lo no seguinte. Esforçamo-nos por alcançar o conhecimento, cada vez mais conhecimento, mas temos de compreender que estamos, e continuaremos a estar, rodeados de mistério. Esta maneira de ver não é anticientífica nem derrotista. Também não é uma proposta para sucumbir ao obscurantismo religioso. Pelo contrário, é esse brincar com o mistério, essa necessidade de ir além dos limites, do conhecido, que alimenta o nosso impulso criador, que nos leva a querer saber mais”.
MAS O JUMENTO DO WILLER, FILHO DE ÉGUA E DUM GRANDE BURRO já há muito que sucumbiu ao obscurantismo religioso.
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Os defensores da evolução travam uma guerra entre a racionalidade e a superstição.
A evolução dá-nos um retrato verdadeiro das nossas origens, substituindo os mitos com que nos contentámos durante muitos anos.
É possível encontrar religião sem criacionismo, mas não criacionismo sem religião.
CONCEPÇÃO INTELIGENTE? – Não parece assim tão inteligente criar espécies condenadas à extinção para as substituir por outras espécies semelhantes e cuja maioria irá também desaparecer.
A evolução é mais que uma teoria. É um facto. Mas, segundo o Oxford English Dictionary, uma teoria científica é um enunciado do que se considera ser as leis gerais, princípios ou causas de algo conhecido ou observado.
Ainda se chama teoria à evolução, tal como se chama “teoria” à teoria da gravidade, mas trata-se de uma teoria que também é um facto.
Em ciência, uma teoria é muito mais do que uma mera especulação acerca da forma como as coisas são: é um grupo de suposições em que se reflectiu cuidadosamente com a intenção de explicar factos acerca do mundo real.
Para que uma teoria seja considerada científica, tem de ser passível de ser testada e capaz de fazer previsões que posam ser verificadas.
Toda a verdade científica é provisória, sujeita a ser modificada à luz de novas provas.
Hoje em dia, graças à tecnologia dos satélites de posicionamento global, até conseguimos ver os continentes a afastarem-se, à velocidade de cinco a dez centímetros por ano. Isto, juntamente com a prova irrefutável de que os continentes em tempos estiveram unidos, refuta comprovadamente a afirmação defendida pelos criacionistas da “Terra Jovem”, segundo a qual o nosso planeta apenas tem entre seis a dez mil anos de idade,
Até há cerca de 390 milhões de anos, os peixes eram os únicos vertebrados que existiam.
Os cientistas previram que as aves evoluíram a partir de dinossauros terópodes com penas e, mais uma vez encontraram os fósseis que validaram a previsão.
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Uma característica é vestigial, não porque não possui uma função, mas porque já não desempenha a função para a qual evoluiu (ex. asas da avestruz). Nos humanos – o apêndice (um número reduzido de pessoas nasce sem apêndice), o cóccix (cauda vestigial), a terminação triangular da nosa coluna vertebral, que é composta por várias vértebras fundidas e que se encontra suspensa abaixo da nossa bacia.
Segundo diz o geneticista Theodosius Dobzhansky: As características vestigiais só fazem sentido à luz da evolução..
A embriologia constitui uma autêntica mina de ouro em termos de provas da evolução.
A teoria evolutiva prevê e os dados confirmam que, à medida que as espécies divergem dos seus antepassados comuns, as suas sequências de ADN mudam aproximadamente de forme linear, com o tempo.
Salvo raras excepções, os animais e as plantas das ilhas oceânicas são muito semelhantes às espécies descobertas no continente mais próximo.
Cada espécie representa milhões de anos de evolução e, uma vez extinta, nunca mais poderá ser recuperada. E cada uma delas é um livro que contém histórias únicas acerca do passado.
A selecção natural está por toda a parte, escrutinando indivíduos, eliminando os adaptados e promovendo os genes dos mais aptos.
A adaptação ao ambiente é inevitável se uma espécie possui o tipo certo de variação genética.
A evolução ocorreu antes de nós termos aparecido e algumas coisas ser-nos-ão sempre desconhecidas. Continuou a decorrer depois de nós aparecermos. A biologia evolutiva é como qualquer outra ciência: tem mistérios e muitos deles são resolvidos, um após o outro. Sabemos agora, por exemplo, de onde provêm as aves – elas não foram criadas do nada, como os criacionistas costumam defender, mas evoluíram gradualmente a partir dos dinossauros. E há muitas provas disso, quer nos fósseis, quer noutros ramos da ciência.
Se a história da ciência nos ensina algo é que a nossa ignorância é derrotada pela investigação, pela persistência e pelo facto de não se atribuir essa ignorância ao trabalho milagroso de um criador.
Não conhecemos nenhumas adaptações que não pudessem ter sido moldadas pela selecção natural e, em muitos casos, podemos plausivelmente deduzir de que forma a selecção as moldou.
Também não conseguimos ver o Grande Canyon a ficar mais profundo, mas, ao olharmos para aquele grande abismo, com o rio Colorado a esculpir imperceptivelmente o terreno por debaixo dos nossos pés, aprendemos a lição mais importante do Darwinismo: As forças fracas, operando ao longo de grandes períodos de tempo, criam uma mudança enorme e drástica.
Por exemplo, em relação às rochas. Na verdade, é tudo uma questão de tempo. Aos poucos, os efeitos da chuva, do vento, da humidade, vão tirando pedaços minúsculos das pedras. É a chamada erosão. Um dia, vão todas, virar areia, coo a da praia. Até que actividade vulcânica forma mais rochas. Tudo no mundo está em constante transformação. À escala do tempo geológico, todas as transformações são possíveis.
Mas, as transformações são tão lentas que realmente nada parece mudar, no tempo que dura a nossa geração, ou até mais do que uma geração. O mundo aparenta ser estático, as praias e montanhas, iguais, indiferentes ao nascer e morrer das formas de vida à sua volta. É como se a vida ocorresse num palco no qual o cenário é sempre o mesmo.
Cada espécie é uma obra-prima da evolução que a humanidade de forma alguma conseguirá duplicar, apesar de conseguirmos de alguma forma criar novos organismos através da engenharia genética.
Tudo evolui. Só quem não quer ver. As línguas são como espécies biológicas, no sentido de que ocorrem sobretudo em grupos distintos e não como um contínuo: a fala de qualquer pessoa pode geralmente ser inserida de forma não ambígua num dos vários milhares de línguas humanas.
O paralelo vai mais longe. A evolução das línguas pode ser seguida até ao passado distante, podendo ser elaborada uma árvore genealógica, por meio da catalogação das semelhanças das palavras e da gramática. Isto assemelha-se muito à reconstrução da árvore evolutiva dos organismos a partir da leitura do ADN dos seus genes. Também podemos reconstruir proto-línguas ou línguas ancestrais, olhando para as características que as suas descendentes têm em comum. É precisamente desta forma que os biólogos prevêem com que é que os elos perdidos ou genes ancestrais se deviam parecer. E a origem das línguas é acidental: as pessoas não começam a falar línguas distintas, só porque sim, só para serem diferentes.
As novas línguas, como as novas espécies, formam-se na sequência de outros processos, como no caso da transformação do latim em italiano em Itália.
É FREQUENTE OS CRIACIONISTAS AFIRMAREM QUE, SE NÃO CONSEGUIREM VER UMA NOVA ESPÉCIE EVOLUIR AO LONGO DA NOSSA VIDA, ENTÃO, E ESPECIAÇÃO NÃO ACONTECE. (ESTA É, NECESSARIAMENTE, UMA AFIRMAÇÃO PARVA, COMO NÃO PODERIA DEIXAR DE SER VINDO DOS CRIACIONISTAS).
É mesmo impossível examinar todos os fósseis que possuímos e negar que os humanos evoluíram. É que mesmo sem termos todos os fósseis que gostaríamos de ter, possuímos provas da evolução humana também através da anatomia comparada, da embriologia, dos nossos traços vestigiais e até da biogeografia.
Até o facto de termos raças é apenas mais uma indicação de que não somos diferentes das outras espécies que evoluíram.
Outro exemplo da evolução: É sabido que nós, humanos, somos os únicos seres que consomem leite depois de adultos.
Isto tem a ver com a capacidade de digerir a lactose, um açúcar que se encontra no leite. Uma enzima chamada lactase decompõe este açúcar transformando-o mais facilmente absorvidos: a glicose e a galactose. Nascemos com a capacidade de digerir o leite, claro, pois esse sempre foi o alimento principal dos bebés, como aliás de todos os mamíferos.
Mas depois do desmame, começamos gradualmente a deixar de produzir lactase. Muitos de nós acabam por perder por completo a capacidade de gerir a lactose, tornando-se “intolerantes à lactose” e propensos à diarreia, a inchaços e a ter cãibras depois da ingestão de produtos lácteos. O desaparecimento da lactase depois do desmame é provavelmente resultante da selecção natural: como os nossos antepassados mais remotos não tinham nenhuma fonte de leite após o desmame, porquê produzir uma enzima dispendiosa que não é precisa?
Mas com o aparecimento das sociedades pastorícias, no período neolítico, e naquelas sociedades em que a pastorícia e o consumo de leite passou a ser o principal meio de subsistência, o benefício nutritivo de grandes quantidades de leite teria dado vantagem selectiva a quem tivesse capacidade de digerir a lactose. Em situações de carência alimentar com elevada mortalidade pré-reprodutiva, os indivíduos com concentrações altas de latase intestinal, por estarem mais adaptados dependência do leite tinham mais probabilidade de sobreviver e deixariam mais descendentes na geração seguinte. A persistência da lactase mesmo que inicialmente muito rara, acabaria por ser seleccionada e ornar-se o fenótipo dominante. Nas sociedades sem dependência alimentar do leite, o fenótipo da persistência não teria qualquer vantagem selectiva e a sua frequência manter-se-ia baixa.
Na maior parte as populações indígenas da África, da Ásia e das Américas, avaliadas com testes fisiológicos, as frequências da restrição variam entre 60% e 100%.
Só num pequeno número de populações do Norte e Ocidente, ou em certos grupos de África e do Médio Oriente, a restrição tinha frequências mais baixas, que não ultrapassavam os 30%.
Este padrão, associado à observação de que a restrição à lactase é a norma em todos os mamíferos, mostra que a condição ancestral é o declínio da actividade da enzima após o desmame.
O fenómeno da persistência é que é uma inovação fisiológica. Em 1969 o geógrafo Frederik Simoons foi dos primeiros a notar que o fenótipo de persistência só atingia frequências elevadas nos povos com tradições de produção e consumo do leite e posteriormente de lacticínios.
Na Europa, por exemplo, as frequências mais altas observam-se em populações das regiões do norte e do Noroeste, onde o hábito de produção e consumo de lacticínios é mais antigo, havendo um decréscimo gradual para o sul e para Leste.
Em suma, a lição retirada do registo fóssil, combinada com as descobertas mais recentes no campo da genética humana, confirma que somos mamíferos que evoluíram. Como todas as espécies, não somos um produto finalizado da evolução, mas uma obra em construção, apesar de o nosso desenvolvimento genético poder ser lento. E apesar de termos percorrido um longo caminho desde os símios ancestrais, as marcas da nossa herança ainda nos traem, ou seja, continuam visíveis. Os organismos evoluíram, fizeram-no gradualmente, as linhagens separaram-se em espécies diferentes a partir de antepassados comuns e a selecção natural é o grane motor da adaptação e da evolução.
UM VERDADEIRO BIÓLOGO não duvida destas afirmações. NÃO EXISTE QUALQUER DESACORDO ENTRE OS BIÓLOGOS SÉRIOS ACERCA DAS PRINCIPAIS AFIRMAÇÕES DA TEORIA DA EVOLUÇÃO.
O que faz avançar a ciência é a ignorância, o debate e o teste de teorias alternativas através de observações e experiências. Uma ciência sem controvérsia é uma ciência sem progresso.
Além disso, as explicações sobrenaturais significam sempre o fim da investigação: é a maneira como Deus quer, ponto final parágrafo. A ciência, por outro lado, nunca está satisfeita: os nossos estudos sobre o universo continuarão até que os humanos se extingam.
A evolução diz-nos de onde vimos, não para onde podemos ir.
Segundo disse Albert Einstein, foi a experiência dos mistério, mesmo que misturada com o medo, que engendrou a religião.
A razão e o mito continuam a ser companheiros incómodos.
Somos as únicas criaturas a quem a selecção natural legou um cérebro suficientemente complexo para compreender as leis que governam o universo. E devemos estar orgulhosos de sermos a única espécie que descobriu de que forma evoluiu.
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É certo que as maiorias gostam de seguir a lei do menor esforço; preferem ser conduzidas, a conduzir, obedecer, a decidir; preferem ser rebanho ….
Assim é, porque é sabido que as religiões são uma mentira, e sistemática fuga da realidade. Ora, só a realidade é a verdade. O mundo das religiões é o universo das máscaras, do faz-de-conta.
As igrejas cristãs e todas as religiões subjugaram/formataram as mentes das populações de quase todo o planeta.
Os sacerdotes e pastores metem-lhes na cabeça que, se rezarem muito ao Deus, o deles, e frequentarem os cultos semanais, onde eles são figuras de proa, as vidas delas correrão de feição. E que, por cada euro que dêem à igreja, Deus recompensa-os com cem.
Como já disse noutros contextos, o pecado original é uma das mais perversas invenções da igreja, só para poder ter o total domínio sobre as populações que o aceitam.
Dizia Santo Agostinho que o pecado de Adão e Eva se transmitia pelo sémen.!!!!!
Não fosse um assunto tão sério, daria para “rir a bandeiras despregadas”, e isto dito por um Santo….
A morte entrou no mundo – dizem, à uma, as igrejas cristãs – em consequência do pecado dos nossos primeiros pais. Está na Bíblia, e a Bíblia não engana, dizem. E cobrem de insultos, quem, aos mitos bíblicos, prefere a realidade/verdade.
Não hesitam em negar a verdade conhecida por tal, só para não abandonarem a doutrina de terror com que dominam as consciências. São mesmo perversas. A igreja sabe perfeitamente que Adão e Eva são apenas um mito, assim como o pecado original, mas impingem às populações analfabetas e incultas tais mitos apenas para as trazerem subjugadas …. Estes sacerdotes e pastores nem Vêm que se auto-descredibilizam perante os dados da ciência.
Segundo o ensino dos Apóstolos, já na sua geração aguardavam a vinda, nuvens do céu abaixo, do Cristo vencedor e do seu reino vitorioso. Só que tal logro não aconteceu, nem podia acontecer, e ainda hoje, existem tantos analfabetos e gente inculta que continua a aguardar tal vinda. Isto, decorridos mais de 2.000 anos. Como é possível tal estultícia.
Os livros das grandes religiões são sagrados, coisa nenhuma. São obra de elites espertalhonas que, em terra de cegos, se fazem (e fizeram) reconhecer/aclamar sacerdotes e reis.
Padres e Pastores – Parecem terem mentes bafientas de beatos empedernidos, ratazanas de sacristia, vampiros e fanáticos extremistas arrancados da Idade Média para a modernidade sem passarem nem beberem um trago da Revolução Francesa que lhes tenha mostrado o valor (ou, tão-somente, a mera existência) do laicismo. Surdos e cegos aos filósofos do iluminismo e a Charles Darwin, personagens do pensamento que abominam e esperam vê-los a arder no inferno em que acreditam, que é tão falso quanto o céu que apregoam.
A morte é irremediável e representa e extinção da vida, tal com uma chama que se apaga. E essa chama não tem continuidade numa alma invisível. A crença na existência de uma vida para além da morte, como uma parte metafísica de nós, não passa disso mesmo: crença. E, como tal, divorciada de todas as realidades naturais, distanciada das ciências, que são as produtoras do autêntico conhecimento.
Se houvesse um céu, um purgatório e um inferno para os homens, teria forçosamente de haver um céu, purgatório e um inferno para todos os outros animais (da mais minúscula larva até à gigante baleia-azul), nossos irmãos nesta experiência de vida que vai animando o planeta enquanto os homens não a eliminarem definitivamente com agressões ambientais.
A consciência e o raciocínio produzem ideias, e por aí se chegou à criação da ideia universal de Deus, e ao conceito em que transformámos essa ideia. Ideia que é a nossa, parte de dentro de nós, e não provém do exterior. Fora da mente humana não há Deus em lugar algum.
Por outro lado, num espírito divorciado dos mais rudimentares conhecimentos científicos e desatento da naturalidade da vida, a morte acaba por ser entendida não só como um enigma, mas também como um facto sem sentido e inaceitável. Na verdade a vida é tão bela, queremos tanto usufruí-la plenamente, que acabamos por não aceitar a morte (que rotulamos de absurda) e inventamos uma vida para além dela (o que é um perfeito absurdo!) e refugiamo-nos nessa crença como sendo um abrigo, sem termos a consciência de que o que queremos, realmente é um engano que nos parece verdadeiro. Tal como o bebé que mama na chupeta crendo que se alimenta no mamilo da mãe.
A celestial paz apregoada pelos religiosos pode ser de extrema importância num espírito místico em momentos de desespero, porque funciona como ferramenta (ou arma) psicológica. Mas, paralelamente a esse natural sentimento de religiosidade, produtor de paz, há uma industriada religião que usa os processos habituais nas sociedades modernas para atrair aderentes ao produto Deus e ao serviço do grande consumo em que as religiões se tornaram.
Ora, é sabido que e religião molda consciências de acordo com os interesses do credo, e acaba por interferir na sociedade como arma política …. e para os consumidores do produto religioso, que se sintam enganados, não há livro de reclamações, nem tribunais que aceitem a querela! À semelhança do “Partido de Deus” que governa em países islâmicos, também no Ocidente existe o conceito da “Democracia Cristã”. A ânsia do poder e do domínio está hoje tão presente na religião como estava na Idade Média, embora com menos oficialidade e mais contestada porque, apesar de tudo, a Revolução Francesa existiu, a separação dos poderes continua a ser defendida pelas repúblicas laicas, as consciências estão mais alertadas, e o inexorável tempo encarrega-se de fazer caminho positivo, mostrando-nos através da História, que o poder religioso é ditatorial e promove o boicote e o silenciamento de vozes contrárias ao credo que representa.
E no extremo, produz guerra contra quem não alinha nas suas estapafúrdias fantasias mentais de deuses, santos, anjos e demónios. Produz uma “moral” alicerçada em argumentos tão falaciosos, como são exemplo os grupos de extremistas islâmicos com os seus actos terroristas perpetrados contra gente inocente, indefesa e anónima; e como a Igreja Católica que, em Espanha, movimenta as massas religiosas contra leis do estado laicas e democráticas, e que em Portugal mina a lei de Interrupção Voluntária da Gravidez e descrimina homossexuais.
O HOMEM CRIOU DEUS POR TER NECESSIDADE DELE! E NA VERDADE EXISTEM AUTÊNTICOS MOMENTOS DE PAZ E TRANQUILIDADE QUE PODEM SER PRODUZIDOS PELA RELIGIOSIDADE, PELA MEDITAÇÃO E PELA ENTREGA TOTAL À IDEIA DE DEUS …. PORQUE O NOSSO CÉREBRO TEM CAPACIDADES INSUSPEITAS.
Carafa, enquanto inquisidor-mor, publicou uma ordem contra os livros e impressos com que não concordava. A completa inauguração do Index Librorum Prohibitorum (1559) aguardou o seu pontificado. De tal modo que isto ficou como uma indicação reveladora da mudança de atitude da Igreja de Roma face ao progresso intelectual do mundo.
Carafa era o inquisidor-mor no tempo do Papa Paulo III no tempo da inquisição. Carafa, em 1555, tornou-se papa com o nome de Paulo IV e então deu livre curso aos seus ódios.
O Deus Criador de Calvino tem afinidades com o Motor Primeiro de Newton ou a Causa Primeira dos racionalistas….
O principal acontecimento científico do século XVI foi o trabalho de Nicolau Copérnico (1473-1543) sobre o sistema solar. Como Lutero (1483-1546), voltou o mundo às avessas enquanto procurava na tradição uma melhor resposta do que a habitualmente dada no seu tempo. Copérnico apenas iniciara uma revolução cujas implicações ele próprio não descortinara. Com o tempo tornar-se-ia evidente que um universo heliocêntrico destronaria algumas crenças fundamentais: as estrelas fixas surgiram infinitamente mais distantes, o próprio universo poderia ser infinito, ou poderia haver universos além do nosso, especulações que por razões teológicas haviam sido condenadas como heréticas no século XV e levariam Giordano Bruno à fogueira em 1600.
A revigorada predominância da religião traduzia-se não só na renovada vitalidade da especulação teológica e na controvérsia, mas atingia também os interesses seculares.
Na longa história da monarquia europeia, que se estende de Carlos Magno até à 1ª Grande Guerra, a idade da Reforma marcou um estádio em que a actividade consolidadora do passado ficou garantida, quando se tornou claro que o futuro não estava nos territórios dispersos e subordinados mas nos estados-nações dirigidos por governantes poderosos, mas de modo nenhum ilimitados.
Você não pode mudar o vento, mas pode ajustar as velas do barco para chegar onde quer.
O fraco jamais perdoa; O perdão é uma das características dos fortes.
O mistério existe e o sagrado, mas a sua dimensão é a estrita dimensão humana.
O medo da morte é um absurdo, já que enquanto vivos a morte não nos atingiu ainda, e não devemos consequentemente temê-la. Aliás, diríamos que não vale a pena pensar no futuro dos filhos, porque enquanto estamos vivos, podemos sustentá-los e ajudá-los e depois de termos morrido já não constituem para nós problema.
É tentando perceber as origens da vida, e principalmente demonstrando toda a evolução, que a solução religiosa acabou por recuar diante de mim.
Mas se tal demonstração valesse decisivamente por si, como explicar o crente tão informado quanto eu e tão capaz como eu? Se a verdade ou a mentira de uma doutrina política se demonstra por si, pelo exame apurado dos princípios e da sua aplicação, como explicar que essa doutrina seja uma evidência de justiça para uns e uma evidência de injustiça para outros? Há um limite na eficácia do acabar de «demonstrar» que é o limite da eficácia do começar a sentir.
A liberdade é o que precisamente nos estrutura como homens, porque é uma designação específica da própria qualidade de ser consciente, de poder, negar, de transcender.
Malraux disse que «a morte transforma a vida em destino», ideia que já vem de Sófocles, de Hegel e de Heidegger.
O inferno dos outros deriva sobretudo de eles serem testemunhas, de ser perante eles que nós somos culpados.
Sartre afirma que: se Deus existisse, o caso seria o mesmo que se não existisse, para a assunção da nossa vida e dos valores que escolhemos
Entendemos por existencialismo uma doutrina que torna a vida humana possível e que, por outro lado, declara que toda a verdade e toda a acção implicam um meio e uma subjectividade humana.
O existencialismo não é senão um esforço para tirar todas as consequências duma posição ateia coerente. O existencialismo não é de modo algum um ateísmo no sentido de que se esforça por demonstrar que Deus não existe. Ele declara antes: ainda que Deus existisse, em nada se alteraria a questão.
Há duas espécies de existencialistas: de um lado os que são cristãos e, entre eles, incluem-se Jaspers e Gabriel Marcel; do outro lado, os existencialistas ateus, entre os quais Heidegger, Sartre, Virgílio Ferreira e os existencialistas Franceses.
Ao querermos a liberdade, descobrimos que ele depende inteiramente da liberdade dos outros e que a liberdade dos outros depende da nossa.
Por humanismo pode entender-se uma teoria que toma o homem como fim e como valor superior.
Pode também entender-se que significa isto: o homem está constantemente fora de si mesmo, é projectando-se e perdendo-se fora de si que ele faz existir o homem e, por outro lado, é perseguindo fins transcendentes que ele pode existir.
Quem procura a glória não a merece, quem a merece não a procura.
Deus existe como a corporização ou a resposta, não apenas como procura do homem, mas ainda do estilo ou qualidade dessa procura. Criado à imagem e semelhança do homem, ele fixa o resultado do mistério que se saldou em problema, da interrogação que se degradou em pergunta.
Todas as grandes verdades são simples e claras. Só começam a ser confusas quando começam a demonstrar-se.
Perguntar se Deus existe é começar a ser Ateu. Só o homem dá sentido a Deus e assim ele foi sem sentido enquanto o homem não existiu e deixará de tê-lo depois que o homem deixar de existir.
A grande verdade da vida é a morte.
A morte é o silêncio, a vida é o ruído.
Temos o absurdo da religião, o ridículo do céu, do inferno, do “isto é o meu corpo”, dos “milagres” de Fátima. E, no entanto, muito mais absurdo que tudo isso é haver ainda no século XXI quem mate devido a tais absurdos.
“Contei em tempos de um aviso que “os espíritos” fizeram a um amigo espírita de que vinha aí um terramoto. O terramoto não veio. Perguntei a esse amigo: Não lhe pediste satisfação? — Pedi. Responderam-me que um engano, qualquer um tem.”
O paraíso não existe, existe apenas a terra dos homens, a tranquilidade do seu medo, o sossego lento do seu apodrecer.
Que Deus tenha morrido, meu amigo, é uma surpresa tão extraordinária, que poucos de nós se deram ainda conta disso.
Porque é que a desautorização da Bíblia enterrou Deus para uns e manteve-o vivo para outros?
Já tínhamos visto mortes diagnosticadas – desde a de Deus e do mito que o configurava.
Mesmo a alma, que não existe, só é visível na sua invisibilidade.
SE NÃO FOSSE PARA ATRASADOS NÃO ERA CRENÇA. TU QUERES QUE A CRENÇA SEJA RACIONAL. MAS ENTÃO NÃO ERA CRENÇA. A QUEDA DOS GRAVES NÃO É UMA CRENÇA. DOIS E DOIS SÃO QUATRO NÃO É UMA CRENÇA. HOUVE UM SANTO QUE DISSE: «CREIO PORQUE É ABSURDO». POIS ESTÁ CLARO QUE SE NÃO FOSSE ABSURDO, NÃO ERA COISA PARA SE CRER.
Porque se põe o problema da imortalidade do homem, e não se põe a do piolho?
O Homem criou Deus à sua imagem e semelhança. Por isso não abandona facilmente uma doutrina, mesmo depois de saber que está errada.
ACREDITAR É NÃO SABER.
Por isso se exige dos crentes uma fé tanto mais ardente quanto mais difícil o milagre que se deseja. E a esperança mais intensa é a do impossível.
Os mitos morrem, não por serem mitos, mas por se reconhecerem mitológicos. A um Deus deu-se-lhe baixa, quando houve outro para o render.
Não se procura uma doutrina para acharmos a verdade nela, mas para acharmos nela a verdade que é nossa.
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Como as espécies que vão morrendo, vão morrendo muitas profissões. O caldeireiro ambulante, o barqueiro passador antes de haver uma ponte, o matador de porcos nas madrugadas de inverno, o padeiro e o seu forno a lenha artesanal, o amola-tesouras, o ourives ambulante com a sua caixa na bicicleta, o caixeiro viajante e o seu paleio de aperitivo para as encomendas. E já um pouco o cavador, o semeador, o sapateiro das meias solas.
Se fazes questão em reflectir sobre o enigma da vida e do universo, vê se te despachas depressa, que a espécie humana qualquer dia acaba.
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O Deus do Génesis estava já fatigado ou distraído quando chegou a vez de inventar o Homem e a obra saiu-lhe com mais defeitos do que se propôs. Mas a fadiga não explica todas as deficiências com que o fez, e deve ter recebido assim sugestões de alguém. Sem dúvida do diabo (UM E OUTRO FIGURAS MÍICAS, É CLARO)
Que a tua mão esquerda não saiba o que faz a direita – creio ser um preceito do Evangelho. Mas é também com certeza a do ladrão.
JÁ TENS AÍ COM QUE TE ENTRETER OH WILLERZINHO, MEU GRANDE BABACA, FILHO DUMA ÉGUA E DUM GRANDE BURRO. SEU JUMENTO.
As ciências estão todas interligadas: A cura de doenças, o desenvolvimento de tecnologias que melhorem a qualidade de vida das pessoas, que as permitam viver mais e melhor, alimentar-se mais e melhor, que permitam salvar nosso planeta e a diversidade de vida nele, todas essas actividades são terreno da ciência e da engenharia.
Mesmo a pesquisa mais abstracta, que aparentemente tem pouco a ver com os problemas do mundo, serve à humanidade de modo necessário e imprevisível. Necessário porque temos o desejo de desvendar os mistérios da Natureza, de descobrir seus segredos e, por meio disso, de entender melhor quem somos e porque somos assim. Imprevisível porque, mesmo que, de imediato, a pesquisa abstracta não guarde um vínculo óbvio com qualquer aplicação tecnológica, mais cedo ou mais tarde esses vínculos se materializam. Um exemplo é o estudo das propriedades do átomo durante o início do século XX, que levou à revolução digital e ao uso (nalguns casos: abuso) da energia nuclear. Outro é a teoria da relatividade de Einsten, usada tradicionalmente no estudo das partículas elementares e da astrofísica e cosmologia, mas que hoje encontra aplicações em dispositivos chamados GPS, sistemas de posicionamento global ligados a satélites que determinam a latitude e longitude de qualquer ponto do planeta com alta precisão.
Em qualquer área de pesquisa, o cientista desempenha um papel social muito importante.
Não vejo qualquer necessidade de suscitar a existência de entidades sobrenaturais para tapar os buracos do nosso conhecimento. Pelo contrário, acho que tentar explicar o que não sabemos conjurado deuses interfere com nosso questionamento, drena nossa curiosidade. Aceitar que, por exemplo, o cosmo e a vida são resultado de acções sobrenaturais torna supérfluo qualquer esforço de entender cientificamente a origem do cosmo e da vida. Se todos pensassem assim, a ciência deixaria de progredir.
Mas a ciência não se restringe apenas ao imediato ou ao comercial. Está entrelaçada com a nossa cultura: a visão do mundo de uma pessoa do século XXI é profundamente diferente da de uma pessoa do século XVI. Somos nossa cosmologia.
Já no século V, Santo Agostinho dizia que buscar a compreensão dos fenómenos naturais por meio da razão afasta os homens do verdadeiro caminho da salvação, que é a entrega total a Deus. De um lado, pessoas religiosas sentem sua fé usurpada pela ciência, que, ao avançar, torna explicações sobrenaturais sobre o mundo, cada vez menos relevantes. De outro, cientistas vêem a interferência de grupos religiosos com o ensino da ciência (como a teoria da evolução em algumas escolas do Estados Unidos de América e, pasme-se, no Rio de Janeiro) ou a tentativa de convencer o governo a restringir a pesquisa em certos tópicos (como ouso de células – tronco em medicina) como o retorna a um obscurantismo medieval calcado na mais absoluta ignorância…………………
O ritmo com que a ciência hoje avança é, às vezes, inacreditável. A história das células – tronco mostra que, se quisermos uma ciência ética, não devemos censurá-la e sim financiá-la.
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É em meio a esse clima político que se encontra o presente embate entre ciência e religião. Fica óbvio, uma vez entendida a situação internacional e o entrincheiramento do radicalismo, por que a tensão entre cientistas ateus e grupos religiosos está aumentando. Se grupos religiosos vão usar o poder político para censurar a pesquisa científica e o ensino de ciência nas escolas, os cientistas têm mesmo de reagir.
A partir do século XVII, A ciência começa a questionar isso tudo, até mesmo a existência de Deus. As pessoas sentem-se ameaçadas, abandonadas. Como podem encontrar a redenção num cosmo regido por forças agindo sobre partículas de matéria? O que a ciência oferece em troca?
A resposta é simples: celebrando a vida. A ciência não nos oferece a esperança da vida eterna no Paraíso, ou consolo na perda de uma pessoa amada. Para isso temos o ombro dos amigos, dos parentes, das pessoas que nos querem bem. Mas a ciência nos mostra o quanto a vida é preciosa, o quanto é rara.
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Batalho contra a disseminação de crenças anti-científicas absurdas como o design inteligente (que de inteligente não tem nada) e o criacionismo nos mídia. Sei bem que o preconceito contra os ateus, preconceito que vem da crença absurda de que só as pessoas religiosas podem ser morais. É essa crença ignorante que deve ser combatida; ninguém precisa acreditar na Bíblia para saber que matar é errado, se bem que esses ensinamentos são esquecidos na brutalidade selvagem das guerras religiosas que pontuam a história. Guerras de que a própria bíblia está recheada.
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O Willerzinho desdenha da ciência. Ainda queria viver no século XI ou XII. Pois ele sente-se bem a viver no obscurantismo religioso, que é o seu Maio.
MAS TEM DE CONVENCER-SE QUE ESTAMOS NO SÉCULO XXI, e que o tmpo dos mitos e lendas já passou.
TU SIM PRECISASS DE PAZ P’RA VER SE TENS MENOS RAIVA.
Mas vindo de ti já espero tudo, menos bom senso, que é coisa que tu não tens.
Na última parte do comentário anterior deve ler-se: ….Pois ele sente-se bem a viver no obscurantismo religioso, que é o seu meio.
EVOLUCIONISTAS,PENSAM QUE VOU LER ESTA DECLARAÇÃO DE ÓDIO DO ASNO JOSÉ,DONDE SE ORIGINA TODA ASNEIRA QUE RELATOU.
COMO SEMPRE DIGO OS EVOLUCIONISTAS SÃO POBRES COITADOS,QUE PELA AUSENCIA COGNITIVA ,NÃO CONSEGUE VISLUMBRAR UMA MENTIRA QUANDO SE É APRENDIDA NA ESCOLA,ENTÃO,PASSAM APENAS SEREM PORTADORES DO PROFESSORES,PELAS QUAIS ,OS PAIS PAGAM E ASSIM CONSEGUE UM DIPLOMA E PASSAM A REPERCUTIR A ASNEIRA DA EVOLUÇÃO,TUDO QUE É RELATIVO AO asno do josé.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk,como sempre digo aqui,não apareceu nenhum cientista que me respondesse uma questão direta O ASNO DO JOSÉ,não foge a regra.
–A PESTE NEGRA ATINGIU INCLUSIVE O MEU ESTADO !Não seja um asno dissimulado !
-Por favor,por ser cristão quando se refere a minha pessoa,uma besta, na biblia significa PODER,INTELIGÊNCIA,SIGNIFICA REI,o que já não acontece quando se trata de asno evolucionista !
—AO ASNO JOSE,ME DIGA UM NOME DE UM CIENTISTA EVOLUCIONISTA QUE ESTARIA ENVOLVIDA NA PESQUISA DE UMA VACINA CONTRA A COVID-19? NÃO FIQUE em silêncio,responda a uma pergunta direta ?! Não sei se entende !
_-Engraçado o asno do jose diz que eu vivo no tempo das cobras falantes E QUANTO ELE QUE VIVE NUM MUNDO ONDE AVE,FALA,O BURRO primo,EM SHEREK FALA,o cão pluto fala,e A GRANDE HONRA DOS EVOLUCIONISTAS O HORÁCIO,o filhote de dinossauro fala,talvez seja uma forte indicação da evolução para o ASNO.kkkkkk.
Como posso explicar que NÃO EXISTE DEUS E A CIENCIA NÃO DESMENTE A BIBLIA NA ORIGEM DA VIDA E DO UNIVERSO ,PENSE ASNO,DESCULPE,NÃO PENSA APENAS ZURRA. A MEDIOCRIDADE DA CIENCIA EVOLUCIONSTA NÃO CONSEGUE CONTRADITAR E PARA JUSTIFICAR A SUA INSIGNIFICÂNCIA QUER QUE O CRISTÃO COMPROVE A EXISTÊNCIA DE DEUS COM A FINALIDADE DE CANSAR DE PESQUISAR ALGO QUE NÃO ENCONTRAM RESPOSTA,só burros,jumentos,asnos,camarões cientistas,pelo que vi da declaração de Gleiser ,a ciencia não pesquisa mais,CANSOU ,então vão para um curral descansar !O ATEU EVOLUCIONISTA NÃO POSSUEM PROVA DA INEXISTÊNCIA DE DEUS !
CONTINUE ZURRANDO QUE VOU CONTINUAR !
Continuando:Tive que dar um tempo pois não me aguentei de tanto rir do descontrole do asno José!A minha falsa modéstia diz que devo continuar,mas creio que não seria um exemplo de cristão se continuasse a chamá-lo de ASNO !Evitarei !
__A evolução pressupõe QUE A VIDA COMEÇOU DE ALGUMA FORMA, e a evolução já está mais que comprovada
MEU DEUS,COMO ACEITAR UMA RESPOSTA DESTA,COMO UM FATO,este verbo pressupor ,condiz com a capacidade intelectual do ateu evolucionista !
Seria como,pressupor que exista uma viseira cobrindo a visão do José!
(Mais! Não é pelo facto de ainda se desconhecer a origem da vida, nem explicar o que existia antes do Big Bang, ou mesmo a existência, ou não, de vida noutros planetas …. QUE SE PROVA A EXISTÊNCIA DE DEUS.)
–R-Como entender isto,como uma resposta ,ANALISEM O CONTEXTO -O CIENTISTA DESCONHECE E NEM SABE EXPLICAR ,E DEUS DIZ:EU CRIEI O UNIVERSO,A TERRA E A VIDA,é o mesmo que colocar um asno como cavalo de corrida,O José nega um fato diante dos olhos ,afffff !
(O JUMENTO DO WILLERZINHO, FILHO DE UMA ÉGUA E DUM BURO, não sabe que existem mártires em todas as religiões?
Sem contar com os mártires da jihad islâmica, como o de Arnaud Beltrane e tantos outros, temos mártires Budistas, como Maudgalyāyana e Thích Quảng Ðức, mártires hindus como, Guru Arjan e o Guru Teg Bahadur)
R_Neste caso é o mesmo sentido daquela frase:meu pai comprou um asno para minha irmã,eu pensei,por quê ?se ela não sabe andar a cavalo !
Esses supostos mártires foram assassinados quer dize são vitimas,ainda hoje se morre por ser cristão,se morre se pertencer a uma ideologia!ENTENDEU
(E…se olhares bem aí no Brasil encontras muita corrupção e canalhice no seio da Igreja Evangélica.
E JUMENTOS, IGUAIS AO WILLERZINHO, TAMBÉM HÁ AÍ MUITOS.)
-eta,herança maldita essa de Portugal,depois de fazerem dos naturais da terra,como burros de carga,vieram para A TERRA DE SANTA CRUZ E PUSERAM UNS ARREIOS NOS COLONIZADORES,onde se ouviu o grito do Ipiranga,NOSSA !!!!!!!
(Volto a repetir que o facto de a bíblia continuar a ser forte e firme e ser o livro mais vendido e lido do mundo não significa nada, nem confere veracidade a nada.
Vai viver, por exemplo, para a Índia e china e verás que a Bíblia não é o livro mais lido aí. Também os livros mais lidos na ÍNDIA E CHINA não conferem veracidade a nada.
Não sejas PARVINHO.0
R-é muita asneira,A BIBLIA É O LIVRO MAIS VENDIDO DO MUNDO E LIDO É UM FATO,A população da India e da china não supera os 4 bilhoes de pessoas que leem a biblia?O portuguesinho tirou da terra a India e a China,é muita asneira e faz perder o meu tempo.
O Hitler era católico e não cristão? Essa é para rir. Então um católico não é cristão? Aonde é que tu viste isso?
Entre neste site https://ceticismo.net/religiao/grandes-mentiras-religiosas/hitler-era-ateu/ e veja saindo de uma igreja católica procure a etimologia da palavra cristã e veja se aplica ao Hitler !AFFFf!
(E, repito, tu é que deves ser um grande revoltado e hipócrita. TU É QUE DEVES VIR DE UM LAR ESFACELADO, SEU JUMENTO. FILHO DE UMA ÉGUA E DUM GRANDE BURRO.
Eu estou-te a agredir com palavras depreciativas, bem merecidas, em resposta ao teu texto execrável, abominável.
Eu não carrego amargura alguma, preconceito e arrogância muito menos, tu é que és um grande revoltado, meu grande estarola.)
R- POUPE-ME DE SUAS IDIOSSINCRASIAS,adoro isso,cComo que um cara deste,demonstra uma agressividade verbal irada,se julga ILIBADO ?Controle sua ira!]
VOU CONTINUAR MAS VOU PULAR CERTAS ASNEIRAS ,não vou reler !
(
OH WILLERZINHO, QUE PASSOU DE BESTA A JUMENTO E A ASNO, como sempre o teu comentário é anacrónico, depravado, execrável e deixa de fora coisas de interesse. Além de não ter sentido nenhum, com aliás é teu timbre.
NÃO PASSAS DE UM DESBOCADO, DUM RANHOSO METIDO À BESTA. UM VERDADEIRO ESTAROLA.
És merecedor de todos os epítetos com que te tenho brindado, os quais ainda pecam por insuficientes.
Não queres ler o que escrevi? Não admira, pois só lês as parvoíces da bíblia. Não se trata de ódio, que eu não te odeio, quando muito tenho desprezo pelas tuas ideias estapafúrdias. E ENQUANTO TU NÃO MOSTRARES JUÍZO E COMENTÁRIOS DECENTES, TERÁS O QUE MERECES.
Tu és avesso à ciência, mas não és avesso à utilização dos resultados da mesma ciência: GPS, Internet, Celular, etc, etc.
Mas se lesses tudo o que escrevi e pensasses, coisa que não fazes, talvez aprendesses alguma coisa.
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O JUMENTO DO WILLER, FILHO DE UMA ÉGUA E DUM GRANDE BURRO NÃO LEU O QUE EU ESCREVI SOBRE A PESTE NEGRA E A PESTE ESPANHOLA…ENTENDIMENTO DE JUMENTO. SÓ PODE.
Mas sempre te digo, e repito, … A Covid 19 não se trata de nenhuma profecia. NÃO SEJAS JUMENTO, FILHO DE UMA ÉGUA e DUM GRANDE ASNO.
Se estás à espera de um cientista, nestes debates simplistas, então ainda és mais burro do que um jumento.
Eu não sou nenhum cientista … mas tu muito menos, pois não percebes patavina de nada. És um palerma armado aos cágados, um palerma metido à besta.
POIS SE QUERES SER BESTA, muito bem, FAÇA-SE A TUA VONTADE. MAS TAMBÉM ÉS UM GRANDE ASNO E UM GRANDE BURRO, deixa.
Lá por seres cristão (NEM PARECE QUE O SEJAS), não deixas de ser uma GRANDE besta-quadrada, um animal quadrúpede, híbrido e estéril, filho de burro e égua ou de cavalo e burra = MACHO, MUAR, MULA.
O ASNO DO WILLER QUER QUE EU LHE DIGA O NOME DE UM CIENTISTA EVOLUCIONISTA QUE ESTEJA ENVOLVIDO NA PESQUISA DE UMA VACINA CONTRA A COVID-19.
MAS SE SÃO QUASE TODOS.
O JUMENTO DO WILLER, FILHO DUMA ÉGUA E DUM BURRO POR SUA VEZ NÃO DISSE NENHUM CIENTISTA, DAQUELES, QUE SEJA CRIACIONISTA ….. É POR NÃO HAVER NENHUM NO MEIO DE MILHARES???
OH GRANDE ASNO …. QUERES UM EXEMPLO?
FICAS SÓ COM ESTES TRÊS EXEMPLOS, pois sei que há milhares de exemplos, se EVOLUCIONISTAS são quase todos.
TEMOS, ASSIM, O Dr. Alessandro Sette, que é correntemente Professor e Membro do “La Jolla Institute’s Infectious Disease and Vaccine Center”, Colorado. Este Instituto está a trabalhar na vacina contra o Covid 19.
Temos também o Prof. Martin Bachmann, na Europa. Ele e os colegas estão trabalhando na vacina do Covid 19.
Por último temos o Dr. Jorge Elias Kalil Filho da Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM) – INCT de Investigação em Imunologia.
Todos são evolucionistas … quer pela história da sua vida, quer pelas obras que escreveram, sendo que o Dr. Jorge Elias Kalil Filho também é um dos assinantes do Manifesto os Coordenadores dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia.
Aliás eu não concebo sequer um verdadeiro biólogo, investigador, médico … que seja criacionista, ou seja que acredite nas baboseiras que o JUMENTO DO WILLER ACREDITA.
AQUI FICA AGORA O REPTO AO JUMENTO E ASNO DO WILLER PARA QUE APRESENTE O NOME DE UM CIENTISTA CRIACIONISTA QUE ESTEJA ENVOLVIDO NA PESQUISA DE UMA VACINA CONTRA A COVID-19.
EMBORA ACREDITE QUE HAJA ALGUM (há sempre um maluco); A ver se é capaz de dizer um nome que seja. NÃO TE ESQUEÇAS.
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O ASNO E JUMENTO DO WILLER COMO SEMPRE NÃO SABE O QUE DIZ NEM DIZ O QUE SABE. Eu não vivo no tempo das cobras falantes, nem no tempo do obscurantismo. Esse tempo já passou. No século XXI já não faz sentido acreditar em lendas e em mitos da antiguidade.
Só mesmo o ASNO DO WILLER é que podia dizer que as aves, os burros e os cães falam, pois eu nunca o disse em tempo algum.
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PELA ENÉSIMA VEZ DIGO AO JUMENTO DO WILLER, FILHO DE UMA ÉGUA E DUM GRANDE BURRO QUE QUEM AFIRMA A EXISTÊNCIA DE DEUS É QUE TEM O ÓNUS DA PROVA.
E TU NUNCA, MAS NUNCA, COSEGUISTE PROVAR NADA.
NÃO PASSAS DE UM CRETINO, DUM RETRÓGRADO.
A CIÊNCIA NÃO CANSOU, NUNCA CANSA.
A ciência desde que descobriu que a Terra não era o centro do Universo, como se pensava; Desde que descobriu os movimentos de rotação e translação da Terra, já avançou muitíssimo, já se descobriu muita coisa … e muita mais ainda se vai descobrir, ou seja, a ciência avança hoje a uma velocidade galopante. Há uns anos demoravam quatro ou cinco anos para descobrir uma vacina, actualmente querem fazê-lo no prazo de um ano. A medicina de pesquisa só avança, porque também colhe os frutos da pesquisa noutros ramos da ciência, pois está tudo interligado.
A nível da física e da astronomia são inúmeros os avanços. SÓ MESMO O ASNO DO WILLER É QUE NÃO QUER VER.
A Paleontologia é a disciplina científica que estabelece a ligação entre as ciências geológicas e as ciências biológicas.
Conhecimentos acerca da Geografia são de suma importância para a paleontologia, entre outros, através desta pode relacionar-se o posicionamento e distribuição dos dados coligidos pelo globo.
A Embriologia é a especialidade da biologia que estuda a formação dos órgãos e sistemas de um animal, a partir de uma célula. Faz parte da biologia do desenvolvimento.
A Fisiologia estuda os processos mecânicos, físicos, e bioquímicos dos organismos vivos ao tentar entender como todas as estruturas funcionam como um todo. O tema da “estrutura para função” é central para a biologia. O campo da fisiologia animal se estende desde as ferramentas e métodos da fisiologia humana até as espécies não-humanas. A fisiologia estuda como, por exemplo, os sistemas nervoso, imunológico, endócrino, respiratório e circulatório funcionam e interagem entre si.
TUDO ESTÁ INTERLIGADO.
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A origem da vida e do universo na bíblia não passa de lendas e de mitos. INCLUSIVE, muitos cristãos defendem isto.
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Mas eu já mais que uma vez te demonstrei a inexistência de Deus, ou pelo menos a improbabilidade de ele existir.
Senão vejamos, e repetindo: O homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás. O Deus dos Israelitas, chamado Geová ou Javé ou até mesmo Eloim, antecessor do deus dos cristãos, só começou a ser falado ou foi criado (ou inventado) há cerca de 3.000 anos. E nos outros 200 e tal mil anos onde estava Deus escondido? Em lado nenhum porque ainda não tinha sido inventado. Repare-se, estamos a falar de mais de 200.000 anos, (só contando com o Homo Sapiens) sem que se falasse de Deus. Quem arranjou esta ideia de Deus, não foram os homens? Claro que sim. Por isso, não passa de um ser imaginário, como tantos outros: ANJOS e toda a hierarquia Serafins, Querubins, etc., DIABO E OUTRAS NOMES DERIVADOS, SATANÁS, e outros.
Por isso deus não existe na realidade, e tudo não passa de uma grande treta.
Gente há que nega o facto de o Homem ter ido à Lua. Tais pessoas formam uma corrente de opinião desenquadrada da realidade; afirmam ser mentira o Homem ter ido à Lua, e que todas as imagens que o demonstram não passarem de artimanhas conseguidas em estúdio cinematográfico. Esta mesma estirpe inventora das teorias da conspiração, também afirma ser a Terra plana, e a esfera que as fotos dos astronautas demonstram ser a Terra …não passa de truque.
ESTES SÃO EXCELENTES EXEMPLOS QUE EMPARCEIRAM COM O CRIACIONISMO NA NEGAÇÃO DO EVOUCIONISMO.
CERTAMENTE O JUMENTO E ASNO DO WILLER TAMBÉM NESTA CORRENTE DE OPINIÃO.
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OH WILLER GERALDO DE SOUSA, GRANDE ASNO, JUMENTO FILHO DE UMA ÉGUA E DUM GRANDE BURRO,
Certamente não tens nada a ver com CLAUDIO JORGE WILLER, NACIDO EM S. PAULO EM 02 DE DEZEMBRO DE 1940, QUE É UM POETA, ENSAÍSTA, CRÍTICO E TRADUTOR BRASILEIRO.
Tem uma tese de Doutorado: Estudo comparado de literaturas de língua portuguesa, e possui grandes estudos na área da Gnose e do Gnosticismo.
Graduado em Psicologia pela USP EM 1966 e em Ciências Sociais e Políticas pela Fundação Escola de Sociologia e Política de S. Paulo.
CLAUDIO JORGE WILLER além de ser poeta, ensaísta, tradutor, doutor em Letras, ex-presidente e actual conselheiro da UBE — União Brasileira de Escritores, TAMBÉM É EVOLUCIONISTA.
Isto é, não é criacionista FEITO PARVO DO ASNO E JUMENTO DO WILLER GERALDO DE SOUZA
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Só por curiosidade diz-me lá se algum dos nomes que integram os (as) Coordenadores(as) dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), programa vinculado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e que lançaram um manifesto em defesa da CT&I (Ciência, Tecnologia e Inovação) e das agências federais de fomento à pesquisa científica e tecnológica, é CRIACIONISTA … DUVIDO QUE HAJA ALGUM:
Adalberto Val, INCT Adapta Afonso Luis Barth, INCT – INPRA; Alvaro Toubes Prata, INCT-Refrigeração e Termofísica; Amauri Alcindo Alfieri, INCT – Leite Anderson Gomes, INCT Fotônica; Antonio Carlos Campos de Carvalho – INCT-REGENERA; Antonio Martins Figueiredo Neto, INCT de Fluidos Complexos; Augusto Cesar Alves Sampaio, INCT de Engenharia de Software (INES); Belita Koiller, INCT de Informação Quantica; Carlos Morel, INCT-IDPN; Celio Pasquini, INCTAA – INCT de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas; Charbel El-Hani, INCT IN-TREE; Carisi A Polanczyk, INCT para Avaliação de Tecnologias em Saúde; Deisy de Souza, INCT-ECCE; Diogo Souza – INCT Doenças Cerebrais, Excitotoxicidade e Neuroproteção; Edgar Carvalho, INCT-DT (Doenças Tropicais); Elibio Leopoldo Rech Filho, INCT Biologia Sintética; Eliezer J. Barreiro, INCT INOFAR; Esther Jean Langdon, INCT Brasil Plural; Euripedes Constantino Miguel, INCT de Psiquiatria do Desenvolvimento (INPD); Evaldo Mendonça Fleury Curado, INCT-SC; Fabio Kon, INCT da Internet do Futuro para Cidades Inteligentes; Fernando Galembeck, INCT Inomat; Fernando José Gomes Landgraf, INCT Terras Raras; Fernando Lázaro Freire Junior, INCT Engenharia de Superfícies; Helio Leães Hey, INCT Geração Distribuída de Energia Elétrica; Henrique Krieger, INCT sobre Epidemiologia da Amazonia; Hernandes F Carvalho, INCT-INFABiC; Hugo Gallardo, INCT Catálise em Sistemas Nanoestruturados; Jailson Bittencourt de Andrade, INCT de Energia e Ambiente; Jaime Eduardo Cecilio Hallak, INCT de Translacional em Medicina; Jefferson Cardia Simões, INCT da Criosfera; Jerson Silva, INCT de Biologia Estrutural e Bioimagem; José Alexandre Felizola Diniz Filho, INCT Ecologia, Evolução e Conservação da Biodiversidade; João B. Calixto, INCT-INOVAMED; José Krieger, INCT-MACC; José Luiz Rezende Pereira, INCT de Energia Elétrica – INERGE; José Marengo, INCT Mudanças Climáticas Fase 2; José Maria Landim Dominguez, INCT AmbTropi; José Roberto Postali Parra, de Semioquímicos na Agricultura; Jorge Elias Kalil Filho, INCT de Investigação em Imunologia; Lauro Tatsuo Kubota, INCT de Bioanalítica; Leonardo Avritzer, INCT- da Democracia e da Democratização da Comunicação; Luisa Massarani, INCT de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia; Luiz Goulart, INCT-Teranano; Luiz Nicolaci da Costa, Coordenador INCT do e-Universo; Luisa Massarani, INCT de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia; Marcel Bursztyn, INCT Observatório das Dinâmicas Socioambientais; Márcia Maria Menendes Motta INCT História Social das Propriedades e Direito de Acesso; Marco Henrique Terra, INCT – Sistemas Autônomos Cooperativos; Marcos Buckeridge, INCT do Bioetanol; Marcos Pimenta, INCT Nanomateriais de Carbono; Maria Fátima das Graças Fernandes da Silva, INCT-CBIPF; Maria Fatima Grossi de Sá, INCT – Plant Stress Biotech; Maria Valnice Boldrin, INCT-DATREM; Mariangela Hungria – INCT- (MPCPAgro); Mario José Abdalla Saad, INCT Obesidade e diabetes; Maria Vitória Lopes Badra Bentley – INCT Nanofarma; Mário Lúcio Vilela de Resende, INCT do Café; Mauro Teixeira, INCT em Dengue; Mayana Zatz, INCT Envelhecimento e Doenças; Milton Porsani, INCT de Geofísica do Petróleo; Niro Higuchi, INCT – Madeiras da Amazônia; Otavio Franco, INCT Bioinspir; Paulo Arruda – INCT- Centro de Química Medicinal de Acesso Aberto; Paulo Teixeira de Sousa Júnior, INCT-Áreas Úmidas; Pedro Lagerblad de Oliveira, INCT Entomologia Molecular; Poli Mara Spritzer, INCT em Hormônios e Saúde da Mulher; Reinhardt Fuck, INCT Estudos Tectônicos; Renato Boschi, INCT PPED; Ricardo Gazzinelli, INCT-Vacinas; Roberto Esser dos Reis, INCT Forense; Roberto Giugliani, INCT -INAGEMP; Roberto Kant de Lima, INCT – InEAC; Roberto Lent, O INNT – Neurociência Translacional; Roberto Mendonça Farias, NCT de Eletrônica Orgânica; Rochel Montero Lago, INCT; Midas Sebastião C. Velasco e Cruz, INCT Ineu, Estudos sobre os Estados Unidos; Sebastião Valadares, INCT de Ciência Animal; Sergio de Azevedo, INCT Observatório das Metrópoles; Takeshi Kodama, INCT-FNA, Física Nuclear e Aplicações; Vanderlan Bolzani, INCT BioNat; Vanderlei S. Bagnato – INCT em Óptica Básica e aplicada as ciências da vida; Vilma Regina Martins, INCT de Oncogenômica e Inovação Terapêutica; Wagner Farid Gattaz, INCT de Biomarcadores em Neuropsiquiatria (INBioN); Wilson Gomes, INCT de Ciência & Tecnologia em Democracia Digital; Wilson Savino, INCT de Neuroimunomodulação.
CONTINUANDO:
Eu perguntei ao jegue do português,qual seria o fator antrópico na evolução:
(Qual seria o factor antrópico relativo a evolução? Mas se a evolução nada tem a ver com o factor antrópico.
Ações antrópicas são acções realizadas pelo homem e a evolução não foi realizada pelo homem. O homem, como todo o ser vivo, é que foi objecto da evolução.
OH SEU ASNO, Se tu leste uma pergunta feita a um cientista, espero que também leias a resposta e a compreendas, mas duvido de tal, VINDO DUM JUMENTO, FILHO DUMA ÉGUA E DUM BURRO, mal formatado.)
R- Eu creio que o jegue português esqueceu da atmosfera primeva e as experiências feitas de Oparim e Miller,esqueceu do fator abiótico,acho que a carga está muita pesado para o português.
Fatores Abióticos (Inorgânicos Ou Radiação Solar, Temperatura Do Ar, Água, Vento, Salinidade);
Condições Bióticas, Estão Associados Com A Coabitação De Microrganismos, Animais, Plantas, Influenciando Uns Aos Outros Na Natureza Inanimada;
Fatores Ambientais Antrópicas – O Efeito Cumulativo Da População Da Terra Para O Campo.
Todos estes grupos são importantes.Cada fator ambiental é insubstituível.Por exemplo, a abundância de água não faz o montante necessário para elementos minerais nutrição de plantas e luz.
COMO SE DIZ :Você certamente já discutiu com uma pessoa irracional, que manteve a própria opinião mesmo diante dos argumentos mais irrefutáveis. É um fenômeno normal, que os psicólogos chamam de “viés de confirmação”: a tendência que a mente humana tem de abraçar informações que apoiam suas crenças, e rejeitar dados que as contradizem.
É CASO DO JEGUE PORTUGUÊS.VAMOS A SEGUNDA PERGUNTA :eSTOU COLANDO A PERGUNTA FEITA AO PORTUGUÊS COMO TODO EVOLUCIONISTA FANÁTICO OMITE O OBJETIVO DA PERGUNTA E RESPONDE COISA COM NADA !
(EU LI UMA PERGUNTA FEITA A UM DESSES CIENTISTA DE MEIA PATACA QUE É A SEGUINTE:
A NATUREZA É CONSTITUÍDA POR MATÉRIA E ENERGIA ?! é fato !
MATÉRIA E ENERGIA NÃO CRIAM AS LEIS DA NATUREZA
JUMENTO JOSE ,Qual a origem dessas leis ? NÃO ME RESPONDEU QUAL É ORIGEM DA LEIS,VOU RELER A RESPOSTA DEVE TER ALGO CONTRADITÓRIO:a lei da conservação da massa :Essa informação não foi facilmente aceita porque alguns conceitos ainda não eram bem compreendidos, como por exemplo o fato e que gases possuíam peso. Ao queimar uma madeira, sua massa era reduzida mas não se considerava que a fumaça liberada (que era considerada apenas um gás) pudesse ter alguma massa.Ou a lei de LAVOISIER
LEI DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Ou seja, a conservação da energia, em sentido amplo, de acordo com a teoria da relatividade restrita de Albert Einstein, diz respeito à conservação de uma grandeza que engloba massa e energia, dentro de um sistema isolado.
No âmbito da física clássica, porém, massa e energia são entidades distintas e não relacionadas, e nestas condições a lei da conservação da energia se divide em duas leis clássicas: a lei da conservação da energia em seu sentido mais restrito, e a lei da conservação de massas.
R-AGORA LEEM O COMENTARIO DO JEGUE PORTUGUÊS :Mas, como é evidente, muitas das perguntas mais importantes continuam sem resposta desde o início da civilização e ainda nos perturbam.É MUITOS SIMPLES É SÓ ACEITAR DEUS,E PARAR DE DAR MURROS EM PONTA DE FACA,OU PUXAR UMA CARROÇA VAZIA !Essa confirmação de um ateu,deixa claro que os supostos cientistas não possuem conhecimento e nem capacidade de responder a origem do universo e da vida.
(Mas como diz Marcelo Gleiser, a ciência embora já consiga explicar muita coisa, ainda faltam muitas mais. “A ciência é uma resposta à nossa ânsia de compreender, de entendermos o mundo onde vivemos e o nosso lugar nele)
R-O MARCELO GLEISER FEZ UMA LIVE,E TIVE OPORTUNIDADE DE DAR ALGUMAS ALFINETADAS,percebi que esse fisico pondera ao se referir a ignorancia da ciencia ou do homem,sobre a vida no universo,com relação a criação ou do Deus vivo,PESQUISAS JAMAIS VÃO LEVAR OS SUPOSTOS CIENTISTAS EM ALGUM LUGAR,é muita asneira para contraditar esse famigerado português,mas amanhã,SE DEUS QUISER CONTINUAREI.
SE A TEORIA É UM FATO,UM FATO NÃO PASSA DE UMA TEORIA,É O PARADIGMA DA MENTIRA ? é verdade !
NÃO SOU SÓ EU QUE DIGO QUE O CRIACIONISMO É UM ABSURDO
Fernando Becker, professor da Faculdade de Educação da UFRGS, classifica como absurda a proposta do Projeto de Lei n° 124/2015, que está em tramitação na Assembleia Legislativa e prevê o ensino do Criacionismo em escolas públicas e privadas do Rio Grande do Sul. O criacionismo, segundo o docente, é uma postura “pseudocientífica”, puramente religiosa.
– É baseado em crença, não em evidência. Um total contrassenso, vai contra qualquer sentido científico. A escola tem por função trazer o conhecimento à população que de outra forma não teria como chegar aos resultados da ciência. É afronta à escola – critica Becker.
POR OUTRO LADO CREIO QUE JÁ UMA VEZ DEI CONTA DA
Lista das organizações científicas e outros grupos reconhecidos nacionalmente ou internacionalmente que, especificamente, rejeitam o Design Inteligente como uma alternativa válida para a teoria evolucionista.
Mais uma vez aqui ficam eles:
1 Órgãos do Brasil
o 1.1 Ministério da Educação e Cultura (MEC)
o 1.2 Academia Brasileira de Ciências (ABC)
o 1.3 Sociedade Brasileira de Genética (SBG)
o 1.4 Sociedade Brasileira de Paleontologia (SBP)
o 1.5 Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC)
o 1.6 Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBENBIO)
o 1.7 Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (ABRAPEC)
o 1.8 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
o 1.9 Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
o 1.10 Sociedade Brasileira de Física (SBF)
o 1.11 Universidade de São Paulo – Núcleo Charles Darwin (EDEVO-Darwin/USP)
• 2 Órgãos dos Estados Unidos
o 2.1 American Association for the Advancement of Science (AAAS)
o 2.2 American Association of University Professors (AAUP)
o 2.3 American Astronomical Society (AAS)
o 2.4 American Chemical Society (ACS)
o 2.5 American Geophysical Union (AGU)
o 2.6 American Institute of Physics (AIP)
o 2.7 American Psychological Association (APA)
o 2.8 American Society of Agronomy (ASA)
o 2.9 American Society for Biochemistry and Molecular Biology (ASBMB)
o 2.10 Botanical Society of America (BSA)
o 2.11 Federation of American Societies for Experimental Biology (FASEB)
o 2.12 National Association of Biology Teachers (NABT)
o 2.13 National Center for Science Education (NCSE)
o 2.14 National Science Teachers Association (NSTA)
o 2.15 National Academy of Sciences (NAS)
o 2.16 Kentucky Academy of Science (KAS)
o 2.17 Kentucky Paleontological Society (KPS)
o 2.18 Universidade de Lehigh – Departamento de ciências Biológicas
• 3 Órgãos do Reino Unido
o 3.1 Association for Science Education (ASE)
• 4 Outros países e órgãos internacionais
o 4.1 Elie Wiesel Foundation for Humanity Nobel Laureates Initiative
o 4.2 Conselho da Europa
o 4.3 University of New South Wales (UNSA)
o 4.4 Interacademy Panel Statement on the Teaching of Evolution
o 4.5 Royal Astronomical Society of Canada Ottawa Centre (RASC)
o 4.6 Royal Society
o 4.7 Project Steve
• 5 Lista de publicações científicas contra o Design Inteligente
o 5.1 2015 – Experiential Thinking in Creationism – A Textual Analysis
o 5.2 2016 – Carta ao Editor: A Pseudociência do Design Inteligente
o 5.3 2016 – Creationism and intelligent design are incompatible with scientific progress
o 5.4 2016 – A Percepção Sobre a Hipótese do Design Inteligente no Brasil (Minas Gerais)
o 5.5 2017 – Scientists need social media influencers
o 5.6 2019 – A biochemist’s crusade to overturn evolution misrepresents theory and ignores evidence
o 5.7 2020 – Brazil’s pick of a creationist to lead its higher education agency rattles scientists
Em vez de te pores a dizer jabardices, MOSTRA-ME NOMES DE ORGANIZAÇÕES A DEFENDER O CRIACIONISMO ….. Além de Sociedades Evangélicas e Protestantes, NÃO CREIO QUE ENCONTRES NENHUM ORGANISMO LAICO que defenda as teses absurdas do criacionismo.
MAIS UM ARTIGO RETIRADO DA INTERNET, MAS QUE VAI AO ENCONTRO DO QUE EU TENHO DEFENDIDO, E QUE CONSTA EM MUITOS LIVROS QUE TENHO LIDO:
Houve vários momentos históricos de resultados desastrosos em consequência de políticas que, por razões religiosas e/ou dogmáticas, trataram a ciência com censura ou indução ideológica. Por exemplo, a perseguição do Colégio de Roma aos monges matemáticos italianos, porque consideravam uma heresia o cálculo infinitesimal, que foi fundamental para o desenvolvimento da Ciência e a Revolução Industrial na Inglaterra. O mesmo aconteceu com a medicina europeia na Idade Média, com a perseguição aos médicos seculares e o desprezo pelas culturas judaica e islâmica por parte da Inquisição espanhola.
O fundamentalismo ideológico pode ser um desastre para o desenvolvimento, como na agricultura soviética, em razão das teorias genéticas de Trofim Lizenko. Ainda mais num momento em que o mundo passa por aceleradas transformações, em razão de novas descobertas da ciência e da permanente inovação tecnológica, em todas as áreas de atividades produtivas, que são impactadas pelos novos conhecimentos.
NO BRASIL, QUE JÁ ENFRENTA UM RETARDO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO CONSIDERÁVEL, pelos mais diversos motivos, esse risco aumenta porque o governo Bolsonaro promoveu a algumas posições estratégicas de mando pessoas obscurantistas e reacionárias, algumas das quais se ufanam do seu próprio “analfabetismo científico”, a ponto defender a tese estapafúrdia de que a Terra é plana.
O falecido astrofísico norte-americano Carl Sagan dizia que a ignorância em ciência e matemática nos dias atuais é muito mais danosa do que em qualquer outra época. .
A polêmica “criação versus evolução” é uma disputa cultural, política e teológica recorrente sobre as origens da Terra, da humanidade, da vida e do universo, que envolve os campos da geologia, paleontologia, termodinâmica, física nuclear e cosmologia. Hoje, é protagonizada pelos Estados Unidos, com apoio de Donald Trump. Envolve a definição da ciência, a educação científica, a liberdade de expressão, a separação entre Igreja e Estado e a teologia. É um debate rejeitado pela maioria dos cientistas. Mesmo entre os teólogos, não é uma discussão simples. No fim do século 18, com o avanço da ciência e do Iluminismo, os teólogos foram em busca de novas explicações para os fenômenos que preservassem a coexistência entre a religião e a ciência, a razão e a fé, para evitar que o cristianismo fosse ultrapassado pelo materialismo.
O pulo do gato foi equiparar a crença aos sentimentos, seguindo a trilha do romantismo, que colocava a emoção acima da razão, em vez de utilizar os mesmos critérios do conhecimento científico, equiparando experimentação e “revelação”, para provar a verdade do cristianismo. A ciência usa a razão humana para descobrir as coisas do mundo e explicar como ele existe; a Bíblia registra a experiência religiosa de seus autores, explica por que o mundo existe como ele é. Dessa forma, a ciência pertence ao conhecimento, a ação à ética e o sentimento, à religião. “Deus existe” é um sentimento que depende de algo maior do que nós mesmos, não precisa de comprovação.
Essa visão foi batizada como “liberalismo protestante”, mas acabou sendo muito contestada por teólogos neo-ortodoxos, porque afastava a autoridade religiosa do âmbito público. Esse debate estava apartado da nossa política, mas não está mais, quando nada porque o governo Bolsonaro é “terrivelmente evangélico”. Diante da revolução tecnológica global, porém, a subordinação da ciência à religião e da razão à fé não tem a menor chance de dar certo. É um tiro no próprio pé. “Eppur si mueve!”, como disse Galileu Galilei, perante a Inquisição Católica.
Continuando:ESTOU APENAS COMENTANDO ALGUMA COISA DA ALFAFA(TEXTO) QUE O JEGUE PORTUGUÊS REGURGITOU :
R-Que inconsequente assim postou Jose Marques ;(A evolução é mais que uma teoria. É um facto. Mas, segundo o Oxford English Dictionary, uma teoria científica é um enunciado do que se considera ser as leis gerais, princípios ou causas de algo conhecido ou observado.)
KKKKKKKKKK,se isso trata da evolução COMO UM FATO E O QUE DIZER SOBRE :
Se FOSSE UM FATO, se a evolução existisse realmente, a seleção natural se encarregaria de barrar o seu processo, pois os seus mecanismos de atuação são antagônicos. Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos…) não se beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário, seria prejudicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com um órgão em formação? Essa característica nova, além de não cumprir as funções da estrutura que a deu origem, ainda não desempenha a sua própria função porque ainda está em desenvolvimento.
Assim, pela teoria da evolução houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos e aves. Ora, um peixe que estivesse desenvolvendo características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e nem se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras estariam se convertendo em patas. Pois bem, a seleção natural se encarregaria de eliminá-lo, por sua debilidade.Assim como a Nature desmentiu a ancestralidade humana
O JOSE MARQUES,JEGUE DE PORTUGAL,não sabia que Theodosius era um cristão e o que diz sobre o suposto fato evolutivo de Charles Darwin gerou debate e discussão científica não apenas no tempo de Darwin, mas por décadas depois. Na última parte do século XIX e até as décadas de 1930 e 1940, os cientistas ficaram intrigados e muito divididos sobre o que impulsionou a evolução. O mecanismo de Darwin, a seleção natural , tinha poucos apoiadores: muitas pessoas o consideravam desagradável porque parecia implacável e desperdiçava a vida e não tinha um objetivo positivo e edificante.
Alguns dos críticos argumentaram, com Jean Baptiste Lamarck , que, como as criaturas usavam certas partes do corpo em resposta a um ambiente em mudança, elas sofreram mudanças que foram herdadas. Outros tinham visões de “ortogênese”, que sustentavam que as espéciesevoluiu em uma direção predeterminada em direção a uma meta fixa, mas não ofereceu explicação de como isso jamais emergiu. Outros ainda propuseram que mutações espontâneas ou aleatórias, ou mudanças, em organismos representavam a variedade de espécies. A seleção natural não era necessária nesta explicação.
Não foi até a década de 1930 que vários cientistas de diferentes áreas começaram a conciliar as descobertas da genética e da herança com a teoria de Darwin e sua ênfase na seleção natural. A resolução foi chamada de “síntese evolutiva” ou ” síntese moderna ” , e um de seus arquitetos era o geneticista da população russa Theodosius Dobzhansky, que viveu de 1900 a 1975. A principal revelação foi que a mutação, ao criar diversidade genética, forneceu a matéria-prima para a seleção natural atuar. Em vez de a mutação e a seleção natural serem explicações alternativas, elas se juntaram a essa nova síntese.
Dobzhansky mudou-se para os Estados Unidos em 1927 e, através de seus experimentos ao longo da vida com moscas da fruta, mostrou que as populações naturais das moscas exibiam os mesmos tipos de variações genéticas que poderiam ser produzidas artificialmente por mutação em laboratório. Além disso, ele mostrou que as populações naturais incluíam variações hereditárias suficientes para que a seleção natural funcionasse. Dobzhansky preencheu a lacuna entre experimentos de laboratório e observação de campo, e seu livro de 1937, Genetics and the Origin of Species, foi uma das pedras angulares da síntese moderna.
Dobzhansky é lembrado hoje não apenas por suas realizações estritamente científicas, mas também por sua profunda preocupação com o possível mal-entendido e mau uso pela sociedade dos conceitos de variação genética.
APRENDA ALGUMA COISA,SEJA MAIS SUTIL,POSTA MUITA ASNEIRA,VOCÊ PECA POR FALAR EM DEMASIA,QUE CANSEIRA!
cONTINUARÁ
ENCERRANDO:Não me segurei de tanto rir,vamos entender a postagem do jegue José:A evolução diz-nos de onde vimos, não para onde podemos ir.
Segundo disse Albert Einstein, foi a experiência dos mistério, mesmo que misturada com o medo, que engendrou a religião.
A razão e o mito continuam a ser companheiros incómodos.
Somos as únicas criaturas a quem a selecção natural legou um cérebro suficientemente complexo para compreender as leis que governam o universo. E devemos estar orgulhosos de sermos a única espécie que descobriu de que forma evoluiu.
EVOLUCIONISTAS SOBRE O BESTEIROL SUPRA O MELHOR COMENTÁRIO SOBRE O FUTURO DA EVOLUÇÃO:
(Todos os seres vivos se adaptam ao meio em que vivem, e isso não é diferente com o ser humano. O corpo do homem moderno está mudando de acordo com uma rotina mais sedentária e tecnológica. Essa é a essência da evolução. Mas como seremos no futuro? Saiba quais são os nossos possíveis próximos passos evolutivos e como serão nossos descendentes
METAMORFOSE AMBULANTE
Mutações, seleção natural e inovações tecnológicas são os fatores que vão determinar a mudança dos seres humanos nos próximos milhares de anos
2 – humanos cabeçudos
1) Pesquisas apontam que o cérebro será maior. Geneticistas comprovaram que dois genes que influenciam no tamanho e na complexidade do órgão continuam sofrendo mutações. O cérebro acima é só um pouco maior que o atual, mas, daqui a 1 milhão de anos, ele poderá crescer três vezes mais, elevando nossa capacidade intelectual. E entusiastas dos estudos de inteligência artificial acreditam que, cada vez mais, nosso corpo terá partes robóticas. Microchips para controlar doenças e sinais vitais próteses metálicas, cérebro wi-fi… Algumas já existem, como o Argus 2, que converte imagens em pulsos elétricos e os transmite a eletrodos implantados nos olhos. Com ele, pessoas com visão muito debilitada voltam a enxergar
2) A cabeça do Homo sapiens já é considerada grande – uma vez que precisa passar pelo canal vaginal durante o parto. Alguns cientistas afirmam que o crânio deve continuar do mesmo tamanho ou até diminuir para que o nascimento seja possível, mas as cesarianas contrariam essa tese. Elas podem viabilizar a sobrevivência de humanos cabeçudos – que vão se reproduzir e perpetuar essa característica
3) Há 50 mil anos, quando os homens ainda caçavam para comer e corriam risco de ataque de animais na floresta, enxergar bem era uma questão de sobrevivência. Hoje, um bom par de óculos ou de lentes de contato resolve o problema de ler o rótulo da carne congelada no supermercado. Com essa facilidade e sem predadores, humanosmíopes(ou com outros problemas de visão) vão sobreviver e passar adiante seus genes com esses problemas
4) Esqueça aquela regra de que é preciso mastigar 30 vezes antes de engolir cada garfada. Isso vai ser coisa do passado. Com tantos alimentos processados e macios disponíveis, a tendência é que os humanos do futuro tenham dentes pequenos e em menor número. E isso já começou a acontecer! Já notou que algumas pessoas já não nascem mais com os sisos?
corpo humano do futuro2
5) O sedentarismo pode afetar nossos membros. Para reduzir o esforço, os braços serão mais longos. Se as telas sensíveis ao toque seguirem em alta, dedos também serão maiores. Quem quiser ter essa sensação pode comprar o Yubi Nobiiru, extensor de dedão desenvolvido por uma empresa japonesa
6) O número de pessoas com obesidade no mundo já é o dobro do que era em 1980. Em 2014, 1,9 bilhão de pessoas estavam com sobrepeso – dessas, 600 milhões eram obesas. E, mesmo considerando que milhões e milhões de pessoas ainda enfrentam a fome e a desnutrição em países pobres, o acesso farto que o resto do mundo tem a comida (muitas vezes, não muito nutritivas) pode transformar a silhueta da humanidade. (Previsão do futuro? Em 2008, a animação Wall-E mostrou humanos obesos tendo uma vida virtual em poltronas hi-tech)
7) Alguns pesquisadores acreditam que os hábitos alimentares vão moldar o nosso sistema digestivo. Uma das mudanças mais significativas é no intestino, que ficará mais curto. Com essa nova característica, ele poderá absorver menos gordura e açúcar. Assim, o metabolismo poderá ficar mais rápido e, consequentemente, seremos mais magros. Essa teoria, porém, rebateria a tese da obesidade ou aconteceria milhares de anos após o ser humano ser gordinho.As amídalas e o apêndice, conhecidos pelas inflamações e por não terem função alguma, estão propensos a desaparecer no futuro
6 – altura média
O céu é o limite
Se a comida abundante pode nos deixar obesos, também pode fazer nossos descendentes ganharem mais alguns centímetros. Ao longo das últimas centenas de anos, a altura média da nossa espécie aumentou cerca de 10 cm. Quanto melhor a nutrição de uma criança, mais energia ela terá para crescer. Partindo desse pressuposto, acredita-se que o ser humano médio chegará a medir de 1,80 m a 2,10 m. E, se a comilança continuar a mesma, esse número continuará aumentando
7 – sistema imunológico fraco
Gripado de novo?
Para alguns futurologistas, o consumo desmedido de medicamentos e hormônios artificiais pode tornar a espécie humana completamente dependente desses recursos para sobreviver. Com um sistema imunológico mais fraco e incapaz de produzir naturalmente as substâncias que botam ocorpo para funcionar, nossos descendentes viverão em farmácias
corpo humano do futuro3
8) A monoetnia é o caminho evolutivo mais provável para a sociedade multicultural em que vivemos hoje. As diferentes etnias do mundo inteiro devem se misturar de tal modo que todas as pessoas ficarão com tom de pele e de cabelo muito semelhante – mais puxado para o moreno e cacheado. Claro, isso se a manipulação genética não se desenvolver e alterar essa tendência, criando novas “embalagens” para os humanos
9) Carros, elevadores, esteiras rolantes, controle remoto, delivery… A vida contemporânea é um convite ao sedentarismo. Juntando isso ao hábito de trabalhar várias horas sentado, o resultado é um corpo mais flácido. Esqueça os bombadões! Por não precisarem empregar força física, graças às máquinas que fazem todo o trabalho pesado, os músculos vão ser menores e bem mirradinhos. E flacidez nem sempre é algo ruim. Graças a ela, um dos músculos da mandíbula se atrofiou e, com isso, você consegue relaxar seu maxilar
10) Os barbudos, que hoje fazem tanto sucesso, serão uma espécie em extinção. No decorrer do processo de evolução, já perdemos muitos pelos do corpo. E a tendência é que isso continue, deixando o mundo com mais carecas e levando as depiladoras à falência. Isso se deve ao fato de que o ser humano não precisa mais de uma proteção natural contra o frio e, também, pela valorização da ausência de pelos nas mulheres. Como as que têm menos pelos são tidas como mais atraentes, teriam mais chances de se reproduzir
11) Os pés dos ancestrais do Homo sapiens funcionavam como garras para subir em árvores e lutar entre si ou com outros animais. Como essas atividades se tornaram obsoletas, os dedos dos pés estão cada vez mais curtos e se especula que alguns possam desaparecer em uns milhares de anos. Já há relato de pessoas sem as unhas de seus mindinhos dos pés. Os dedões e os dedos intermediários têm sua preservação garantida: eles nos ajudam a manter o equilíbrio como bípedes por isso, devem ser preservados
9 – expectativa de vida
Rumo à imortalidade
Nos últimos 60 anos, a expectativa de vida mundial aumentou mais de 20 anos. Com o desenvolvimento de suplementos nutricionais e de técnicas que prometem prolongar ainda mais esse tempo, é possível que o ser humano do futuro ultrapasse os 100 anos com facilidade. Ou seja, teremos um mundo mais cheio de vovôs
11 – fertilização in vitro
Sob encomenda
O melhoramento genético de seres humanos já existe. Hoje, há cerca de 3 milhões de crianças geradas por fertilização in vitro. Parte delas passou por um processo de seleção, a fim de evitar deformidades e doenças. Se essa tecnologia se perpetuar, nos próximos séculos a raça humana estará livre de doenças genéticas, como o mongolismo, e de males como artrite e Alzheimer
De volta para o passado
Conheça alguns detalhes cruciais da evolução do corpo humano. Desde o surgimento do Homo sapiens, há 190 mil anos, já passamos por várias modificações
–Ficamos com a cabeça maior e o corpo com mais partes descobertas de pelos
–Os joelhos ficaram mais protuberantes e as pernas mais longas
–O cérebro cresceu e chegou a 1,4 mil cm³, duas vezes o que um chimpanzé leva na cabeça
–Os dentes deixam de ser pontudos e ficam mais frágeis e mais simétricos
–A laringe e o osso hioide, que fica na base da língua, desceram para permitir a fala
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DEVO RIR,ACREDITAR OU ZOMBAR,li que a vida pode ser imortal,ONDE QUE EU LI SOBRE ISSO,me dá uma dica J.J ?
Tudo que postei de uma forma ou de outra preenche as supostas altercações do José? TE DESAFIO MAIS UMA VEZ,FAÇA PERGUNTAS DIRETAS DO QUÊ COLAR TEXTO DA INTERNET,SÓ ASSIM PERCEBERIA QUE POSSUI UM CEREBRO HUMANO E NÃO DE UM ANIMAL NA FASE EVOLUTIVA ?
Isto acerca do cristianismo: O consentimento universal não tem qualquer valor de prova. Não é o número dos que professam uma determinada religião que lhe pode servir de criterio para aferir qulquer fundamento de verdade.
Segundo Thomas Hobbes, religião é o medo das potências invisíveis, pouco importando que sejam fictícias ou universalmente admitidas por opiniões e, segundo disse Albert Einstein, foi a experiência do mistério, mesmo que misturada com o medo, que engendrou a religião.
O Cristianismo histórico carregado de “positivismo”, prejudica o progresso da humanidade, pois subtrai a clareza da razão pela ilusão da imaginação.
O criacionismo é um sinal inegável de obscurantismo
A natureza, cujos segredos a ciência nos revela progressivamente, não pode confundir-se com um Deus que se furta às exigencias da razão.
Foi o medo e a ignorância que fabricaram Deus. O homem é supersticioso, porque é ignorante.
A religião não é mais que uma montagem astuciosa em benefício de alguns.
Nenhum absurdo deve alguma vez receber o nosso assentimento seja a propósito de que assunto for.
O mundo não nos dizia respeito antes do nascimento e também nada terá a ver connosco depois da morte. Todo aquele que chorar por já não existir daqui a mil anos é tão estúpido como aquele que chorasse por não ter vivido há mil anos atrás.
Não devemos pensar que os relatos bíblicos que falam de visões e aparições de Deus são relatos jornalísticos, isto é, que as coisas sucederam tal qual como são relatadas.
Tais relatos são simplesmente maneiras literárias e míticas, próprios de contextos densamente religiosos e não científicos. ……
Quando pretenderam testemunhar algo sobre certas pessoas em que acham que houve qualquer coisa de invulgar e, por isso, acharam que esse acontecimento tinha de ser relatado e divulgado, o que fizeram, com recurso aos meios então em uso.
Mas quem escreve estes relatos nunca são as próprias pessoas. Estas, provavelmente, nem chegaram a saber que foram objecto de tais relatos.
Já depois de mortas, e desaparecidas há muito tempo, os escritores da Bíblia escreveram esses relatos que hoje conhecemos.
TUDO O QUE VAI ALÉM DESTA INTERPRETAÇÃO É FANTASIA E DELÍRIO DEMENCIAL.
Oh Willerzinho, SEU CRETINO, FALSO CRISTÃO, a tua consciência cristã diz-te que não deves tratar os outros com palavras depreciativas, mas é o que fazes e o que fizeste sempre. NÃO PASSAS DE UM GRANDE HIPÓCRITA.
E se eu te trato de forma depreciativa á apenas para responder às tuas provocações.
Além de que tu as mereces e te assentam todas muito bem.
Não distorças as coisas. A evolução pressupõe QUE A VIDA COMEÇOU DE ALGUMA FORMA. E evolução já está mais que comprovada.
Significa que a origem da vida e a evolução são duas coisas distintas. Se a origem da vida ainda está a ser estudada e algo mais se há-de, eventualmente, descobrir, a evolução (que tu desconheces na totalidade) já está mais que comprovada.
A viseira é o que tu tens, dado que só enxergas as lendas e mitos da Bíblia, mais nada.
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Volto a dizer-te pela enésima vez que Deus não disse nada …NÃO SEJAS ESTÚPIDO. Primeiro prova que ele existe.
SENÃO NÃO PASSAS DE UM MENTIROSO.
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Oh seu burro, seu asno mal formatado …eu não te disse que a existência de mártires não prova a veracidade de nada? Não te disse que prova apenas que determinadas pessoas não se importam e preferem morrer em defesa dos seus ideais religiosos ou outros?
A existência de mártires não prova a veracidade de nada.
Mas o jumento do Wiillerzinho não percebe nada….
Deixa lá aquilo que o teu pai te disse …. Mas se ele comprou um asno para a tua irmã … se calhar foste tu que ele comprou, não é mesmo Willerzinho?.
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Não desculpes a muita corrupção e canalhice no seio da Igreja Evangélica, com a herança da colonização. O Brasil está independente há 200 anos, já tiveram tempo de se libertar dos maus exemplos da colonização, que os houve como houve também nos Estados Unidos.
A desculparem-se sempre com a herança de Portugal nunca irão a lado algum.
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Volto a repetir-te que o facto de a bíblia continuar a ser forte e firme e ser o livro mais vendido e lido do mundo não significa nada, nem confere veracidade a nada.
Falei na Índia e China, como meros exemplos (se bem que entre as duas têm quase um terço da população mundial). Mas se falarmos na Ásia tem mais de metade da população.
Seja como for, o que eu disse e repito é que o facto de a Bíblia ser o livro mais lido não confere veracidade a nada, tal como os livros mais lidos na Ásia não conferem veracidade a nada.
Não sejas PARVINHO, volto a dizer.
SERÁ QUE O JUMENTO DO WILLERZINO É CAPAZ DE ENXERGAR E PERCEBER? Parece que não.
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Disse e repito que um católico é cristão. Tu disseste o contrário. E foi só devido a esse facto que eu disse se o Hitler era católico também era cristão.
Agora não me interessa saber se ele era católico ou ateu.
O ASSUNTO ERA A PROPÓSITO DE A RELIGIÃO NÃO DEFINIR O CARÁCTER DE NINGUÉM. E NÃO DEFINE. DEI-TE EXEMPLOS DISSO. Só que tu não compreendes.
Mas o melhor exemplo é o Willer, um EXEMPLO ACABADO DE UM FALSO CRISTÃO, UM HIPÓCRITA, UM DESMIOLADO; DE CRISTÃO SÓ TENS O NOME.
Já disse, e repito, em nome de Deus toda a canalhice é santificada.
Não passas de um dissimulado.
Controla-te tu mesmo e não sejas parvinho.
Factores antrópicos nada têm a ver com a atmosfera primeva, nem com as experiências de Oparin e Miller.
Factores Abióticos não são o mesmo que antrópicos – GOSTAS DE MISTURAR “ALHOS COM BUGALHOS”.
Ao lado de Factores Antrópicos, temos também factores naturais, factores ecológicos, geomorfológicos, etc.
Agora a pergunta feita foi: qual seria a importância do factor antrópico na evolução.
Na evolução propriamente dita, ou seja a que ocorreu nos primeiros 3.500 bilhões de anos o factor antrópico não teve nenhuma importância, dado que o “homo sapiens” ainda não existia. Ele só começou a existir há cerca de 300.000 anos.
Desde então pode ter tido alguma relevância. Mas a importância é gradual de acordo com a evolução do próprio homem, POIS COMO EU DISSE AS ACÇÕES ANTRÓPICAS SÃO AS ACÇÕES EXERCIDAS PELA HOMEM, ou seja, relativas ao ser humano ou à sua acção.
Assim, podemos hoje falar sobre as alterações provocadas pelo ser humano no meio ambiente. Por exemplo, o aquecimento global pode ser muito relevante. Hoje, há estudos para ver a importância dos ecossistemas terrestres e em que medida os factores antrópicos os podem influenciar.
MAS POR EXEMPLO OS FACTORES ABIÓTICOS (que tu chamaste à baila) NÃO TÊM NADA A VER COM OS FACTORES ANTRÓPICOS.
Já os Fatores Ambientais Antrópicos – O Efeito Cumulativo Da População Da Terra Para O Campo – já podem ter alguma relevância.
Mas, a pergunta “tout court”: qual seria a importância do factor antrópico na evolução, dado que eu pensei na evolução que ocorreu na Terra até ao aparecimento do homem … aqui nenhuma importância teve.
PORTANTO EU ESTAVA CORRECTO.
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Não sejas estúpido Willerzinho.
EU DISSE QUE A MATÉRIA E A ENERGIA NÃO CRIAM AS LEIS DA NATUREZA.
A lei da Lavoisier criada no final do século XVIII, CHAMADA LEI DE CONSERVAÇÃO DA MASSA, bem como a LEI DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA, ou seja, a Lei da relatividade restrita de Albert Einstein, não têm nada a ver com a criação das Leis da natureza.
Só foram referidas a “talhe de foice” para dizer que em qualquer sistema natural, matéria e energia se conservam não se criam não se destroem.
TAMBÉM DISSE QUE, como é evidente, muitas das perguntas mais importantes continuam sem resposta desde o início da civilização e ainda nos perturbam.
O físico e escritor britânico Paul Davies afirma que a ciência consegue explicar muito bem os fenómenos naturais, como chuva. Mas ele diz: “Quando se trata de… perguntas como ‘Por que as leis da natureza existem?’, a situação é mais complicada. As descobertas científicas não ajudam AINDA a esclarecer esse tipo de dúvida. Muitas das perguntas mais importantes continuam sem resposta desde o início da civilização e ainda nos perturbam”.
Por outro lado, há quem diga que não se trata de pensar que há alguém que legisla literalmente sobre o mundo, fazendo-o comportar-se desta ou daquela maneira. Esta é uma forma errada de entender as leis da natureza. A realidade comporta-se de determinada maneira e não de outra por razões intrínsecas à sua natureza. Porque se comporta de maneira regular, podemos inventar “leis” que a descrevem com muito rigor e podemos fazer previsões muito precisas. Mas não devemos pensar que as leis são uma espécie de mandamentos divinos. Ao que chamamos “leis” seria mais correcto chamar “descrições”, muitas das quais são matematicamente quantificadas.
Seja como for, “ACEITAR DEUS” NÃO É EXPLICAÇÃO NENHUMA. Antes é um sinal de GRANDE IGNORÂNCIA. É a maneira de parar com qualquer investigação.
Como diz MARCELO GLEISER, o dia em que tivermos demasiado medo de saltar para o desconhecido será o dia em que pararemos de crescer. O homem tem necessidade de ir além dos limites, do conhecido, que alimenta o nosso impulso criador, que nos leva a querer saber mais.
Volto a dizer que O JUMENTO DO WILLER, FILHO DE ÉGUA E DUM GRANDE BURRO já há muito que sucumbiu ao obscurantismo religioso.
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Acerca da Evolução repito que nada sabes. Para saberes algo tens que estudar muito.
Podes começar por ler a seguintes obras, que possuo na minha Biblioteca, e que eu já li:
Vida; Origem e Evolução – André Levy, Francisco Carrapiço,
Helena Abreu e Marco Pina.
Homem; Origem e Evolução – André Levy, Francisco
Carrapiço, Helena Abreu e
Marco Pina
Origem do Homem – Ernesto Haeckel
A Origem do Homem – Claude Louis Gallien
Evolução – A Grande Síntese – Ervin Laslo
Evolução e Criacionismo – Uma Relação Impossível – Augusta Gaspar, Teresa Avelar, Octávio Mateus, Frederico Almada, Augusta Gaspar; e Clara Pinto Correia (Prefácio)
A Evidência da Evolução – Jerry A. Coyne
Tenho a certeza que ainda não leste nenhuma – Apenas sabes as coisas estapafúrdias que lês em sites da Internet, a maioria sites tendenciosos e nada científicos.
Como este de onde tiraste as ideias estapafúrdias que deixaste mencionadas:
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-a-ciencia-acredita-que-sera-a-evolucao-do-nosso-corpo-no-futuro/
ou
Como a ciência acredita que será a evolução do nosso corpo …
super.abril.com.br › mundo-estranho › como-a-ciencia-…
Um site – Superinteressante – assinado por Leandro Quintanilha, um jornalista de S. Paulo, Brasil, ALÉM DO CURSO DE JORNALISMO, APENAS TEM UMA FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE.
O que tu deixas escrito SÃO APENAS CONJECTURAS …NÃO É NADA CIENTÍFICO.
O Leandro Quintanilha percebe tanto de evolução como tu = NADA
Assim, tudo o que dizes não passa de disparates.
MOSTRA-ME, OU INDICA-ME, UM LIVRO CIENTÍFICO QUE DIGA AQUILO QUE DEIXASTE ESCRITO E DEPOIS FALAMOS.
MAS VOLTO A DIZER-TE – NÃO PERCEBES NADA DE EVOLUÇÃO E NUNCA HÁS-DE PERCEBER, porque não estudas o assunto. Apenas te interessas por esquemas estapafúrdios que, pontualmente, atacam a evolução, sem qualquer fundamento real, e muito menos científico.
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Outra coisa: Prova-me que a REVISTA NATURE desmentiu a ancestralidade humana, COM MENÇÃO DO ARTIGO E DATA DO MESMO.
NÃO SENDO ASSIM, PROVAS QUE ÉS UM REFINADO R GRANDE MENTIROSO.
É de arrepiar ver as asneirolas que escreves.
POR ISSO, VOLTO A DIZER-TE: NÃO SEJAS PARVINHO E NÉSCIO E TOMA JUÍZO.
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Mais duas coisas:
1ª.:
Facto – É uma coisa realizada, um acontecimento, um sucesso, um assunto ( de que se trata), etc..
Teoria – Além do que diz o Oxford English Dictionary que uma teoria científica é um enunciado do que se considera ser as leis gerais, princípios ou causas de algo conhecido ou observado; também designa o conhecimento descritivo puramente racional ou a forma de pensar e entender algum fenómeno a partir da observação.
Mas uma definição científica de teoria é a de que ela é uma síntese aceita de um vasto campo de conhecimento, consistindo em hipóteses necessariamente falseáveis – mas não por isto erradas, dúbias ou tão pouco duvidosas – que foram e são devidamente e permanentemente confrontadas entre si e com os fatos no conjunto de evidências científicas, que, juntamente com as hipóteses, alicerçam o conceito. As hipóteses, em casos específicos, devido à simplicidade e ampla abrangência, podem ser elevadas ao status de leis.
Por isso quando dizes que A TEORIA É UM FATO, UM FATO NÃO PASSA DE UMA TEORIA, É O PARADIGMA DA MENTIRA ? É uma refinada mentira.
ALIÁS TU NEM SABES O QUE DIZES.
2ª.
Sobre Thedosius: O que eu disse foi que, segundo diz o geneticista Theodosius Dobzhansky: As características vestigiais só fazem sentido à luz da evolução. E MANTENHO
Não me importa se ele era cristão, ou não.
A VERDADE é que o seu trabalho de 1937, Genetics and the Origin of Species tornou-se a maior influência para o estabelecimento da síntese evolutiva moderna e por conta dele Dobzhansky foi agraciado com a Medalha Nacional de Ciências, em 1964 e Medalha Franklin, em 1973.
Nada mais me interessa. Tudo o que dizes é simplesmente irrelevante.
MAS O QUE É CERTO É QUE DESDE 1937 MUITA COISA SE DESCOBRIU…..
O que também é certo é que a evolução hoje em dia é um facto, abundante e constantemente confirmado ao longo destes últimos 150 anos e mais o será com o avançar do tempo e da ciência.
Os modelos explicativos da evolução, dos seus mecanismos têm vindo a ser refinados e estão em constante alteração à medida que se vão fazendo novas descobertas.
DESTE MODO TUDO O QUE POSTASTE NÃO PASSAM DE REFINADAS ASNEIRAS, A JEITO DO WILLERZINHO.
COMO JÁ TE DISSE MAIS QUE UMA VEZ NÃO PERCEBES NADA DE EVOLUÇÃO.
A evolução tem um grande respaldo científico. Aliás, toda a comunidade científica, com muito rarísimas excepções (são as excepções que confirmam a regra), defende com argumentos válidos a teoria da Evolução.
Além dos livros que te indiquei, mais há ainda.
E O CRIACIONISMO? Qual e respaldo científico? Nenhum. A não ser o parolo do Adauto, e outros poucos como ele, que de científico, abalizado por seus pares, nada têm. OUSO ATÉ DIZER QUE SÃO O ESCÁRNIO DOS VERDADEIROS CIENTISTAS.
SÓ TEM COMO FUNDAMENTO OS MITOS E LENDAS BÍBLICOS. ORA, ISSO NÃO FUNDAMENTA NADA.
Ora, todos os povos têm teorias e mitos sobre a origem do universo e dos seres vivos. Esses mitos são extremamente variados.
Por exemplo, segundo os Babilónicos, no início existiram os deuses Tiamat e Apsu, que deram origem aos outros Deuses….e continua.
Na Teogonia de Hesíodo, um poeta grego do século VIII A.C., o caos está presente no início. Logo a seguir Gea (nome da divindade que deu origem à palavra Geologia), o Tártaro e Eros. Caos á origem a Érobo e Gea dá origem a Urano. Da união entre Gea e Urano nacem todos os outros seres.
Depois, além de outros mitos asiáticos e africanos, temos (no caso da civilização ocidental cristã) o mito sobre as origens que é relatado na Bíblia, especificamente no liovro do Génesis, ou melhor, os mitos, POIS HÁ DUAS VERSÕES INCOMPATÍVEIS. (o palerma do Willer vai arranjar uma forma de as compatibalizar).
No Génesis 1, a versão mais conhecida, «No início Elohim criou os céus e a terra», e depois criou sucessivamente a luz, o dia e a noite (1º dia), o céu (2º dia), a terra seca, os mares e a vegetação (3º dia), o sol e a lua (4º dia), os animais aquáticos, os dragões e as aves (5º dia) e finalmente no 6º dia, os animais terrestres e o homem (macho e fêmea). No 7º dia descansou.
No Génesis 2.4 – 2.24, Iahvé Elohim (um nome diferente do da divindade do Génesis 1, indicando outro autor para a história – na minha Bíblia tem uma nota que diz textualmente “Esta 2ª narrativa da criação, elaborada nos tempos do Rei Salomão (século X A.C.), pela tradição Javista, tem por base a experiência no deserto….” – criou a Terra e o Céu. Formou o homem (apenas o macho) com o pó da terra ( daí o nome Adão) e depois da criação do homem plantou o jardim do Éden e fez germinar as plantas, incluindo a árvore da ciência do bem e do mal. Colocou o homem no Jardim para que este o caultivasse, e proibiu-o de comer o fruto da árvore do bem e do mal. Depois disso é que criou os animais e levou-os até ao homem para que este lhes atribuísse nomes. Tendo então constatado que não havia nenhuma criatura semelhante ao homem (o que indica alguma distracção por parte da divindade…), adormeceu o homem e criou a mulher a partir de uma costela deste..
NÃO SE TRATA DE UMA LENDA, UM MITO (O MITO DA CRIAÇÃO)? Quem disser o contrário, além de néscio e cretino, não passa de um desmiolado,um patego, um pacóvio um doido varrido, igual ao Willerzinho.
Os indivíduos que acreditam na verdade literal da Bíblia (igual ao Willerzinho) passam sobre o facto de as duas versões serem incompatíveis (QUE DE FACTO SÃO), e juntam-nas numa versão única em que o início do Génesis 2.4 é escamoteado.
Alem disso, nem sequer é claro que o Autor do Génesis 2.4 se refira a um único Deus, dada a expressão «o homem torno-se como um de nós», o que implica a existência de vários deuses. É certo que a minha Bíblia, em vez de “tonou-se como um de nós” tem “tornou-se um ser vivente”. Mas eu já vi as dus versões. Traduções a jeito de quem as faz é o que mais há. Mas, mesmo o 1º Mandamento «Não terás outros Deuses diante da minha face» muito provavelmente significa apenas que não terás outros Deuses no templo de Elohim. Existem inscrições hebraicas referindo-se ao culto de Iahvé e a sua consorte Asherah (ver R. L. Fox, 1992).
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Nas palavras de Armindo dos Santos Vaz, padre e professor da Universidade Católica que comentou a a notícia da descoberta dos mitos da seguinte forma:
«A descoberta dos mitos de origem na antiga Mesopotâmia brindou-nos com o contexto cultural, litirário e religioso das narrativas bíblicas. (…) São, portanto, mitos de origem. (…). Queriam dar sentido mais pofundo à vida humana, atribuindo-a à acção criadora de Deus “no princípio”.(…). Os mitos de criação no Génesis não são fotografia do que aconteceu no princípio, mas radiografia do que se conhecia no presente (deles). (…). A leitura criacionista não se aguenta perante uma análise crítica do ponto de vista da astrofísica, cosmologia, biologia, paleontropologia. Mas a consequência mais perversa dessa leitura literalista e historicista consiste em as pessoas não tomarem a sério essas narrações, fazerem anadotas ou descuidarem a sua espiritualidade e o sentido que dão à existência humana»
ATITUDE DU PADRECCATÓLICO MUITO DIFERENTE do que diz e pensa o Willerzinho.
É que nem toda a gente é medíocre e cega ás evidências, como o CRETINO DO WILLERZINHO.
Passo adiante o mito do Dilúvio, que só o pacóvio do Adauto tem o desplante de ensinar como verdade aos papalvos dos Evagélicos, tipo Willer.
A versão bíblica (ou versões) sobre a origem do mundo foi aceite quase até ao fim do século XVIII. Após a revolução científica dos séculos XVII e VIII comecou a ser possível abordar cientificamente a questão das origens.
No início tratava-se simplesmente de eencontrar evidência material relativamente aos fenómenos descritos na Bíblia. Temos primeiramente a data proposta no século XVII pelo arcebispo James Ussher que chegou à data de 4.004 A.C. já referida por mim noutros textos.
Mas pouco tempo depois de Ussher ter divulgado a sua data, Isaac La Peyrère (1596-1676) sugeriu em 1655 que houvera homens antes de Adão (então não foi o 1º.?), os gentios, o que resolvia, entre outros, o delicado problema de quem eram as mulheres de Caim e de Seth, porque senão teriam que ter tido relações com as irmãs, se as tivessem, o que resultaria haver uma geração com doençs genéticas, e filhos fisicamente retardados…. E não só. Por isso é que os povos, dese muito cedo e hoje em dia, em quase todos os povos, o incesto é proibido.
Mas depois dos triunfos científicos de Galileu, Kepler e Newton as coisas mudaram muito. Assim, temos 1º Edmund Halley (1656-1742) que sugere um método inteiramente natural para calcular a idade da Terra. A seguir temos George-Louis Leclerc, famoso naturalusta francês, que se dedicou a examinar todos os assuntos então inclídos na História Natural (geologia, os seres vivos e a sua distribuição geográfica, anatomia, fisiologia, embriologia, e história, e finalmente o próprio homem). É claro que embora Leclerc tenha uma teoria ainda incipiente, já colocava Deus fora da equação, de tal modo que em 1751 a Faculdade de Teologia da Sorbonne exigiu a sua retractação.
Depois desta data houve sérias tentativas (a partir da salinidade dos mares, da velocidade do arrefecimento do ferro, a partir do conteúdo do sódio no mar, a partir do estudo dos estratos sedimentares e no dos fósseis neles encontrados, etc.) de datar a idade da Terra, chegando-se a valores de 75 mil, 100 milhões, 200 milhões de anos.
Já no limiar do século XX foi encontrado um novo método para datar as rochas. Este método assentou na medição da velocidade de desintegração dos materiais radioactivos, inicialmente proposto e posto em prática em Inglaterra por Ernest Rutherford (1871 – 1937). O processo foi a seguir aplicado eficazmente nos E.U.A. por Bertram Borden Boltwood (1870 – 1927) e, principalmente em Inglaterra, por Arthur Holmes (1890 – 1965); em 1911 Holmes avaliara em 375 milhões de anos a idade duma rocha do período Devoniano (o período Devoniano medeia entre 416 milhões e 359,2 milhões de anos).
Desde então, a datação dos solos e dos seus materiais ganhou estatura, e hoje, a idade atribuída ao nosso planeta é estimada entre 4,51 e 4,55 mil milhões de anos.
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Nas primeiras décadas do século XIX a sucessão de diferentes eras geológicas foi estabelecida por vários investigadores “CRIACIONISTAS” no sentido em que aceitavam a interferência de Deus como criador, MAS TODOS CONVENCIDOS, FACE À EVIDÊNCIA QUE SE IA ACUMULANDO, de que a Terra era muito mais antiga do que se depreendia da Génesis. Os nomes que hoje damos às várias épocas são os que lhes foram atribuídos pelos investigadores dessa altura. Por exemplo, em 1835, o Reverendo Adam Sedgwick (1785-1873), um dos geólogos mais influentes da época, identificou o Câmbrico, baseado em características de rochas do País de Gales (Cambria em Latim),etc.
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Menos problemas com a evolução têm os Budistas – O Dalai Lama anunciava no seu últumo livro “The Universe in a Single Atom”: «entender a natureza da realidade é possível através da investigação crítica: se a análise científica demonstra de forma conclusiva, que certas afirmações do Budismo são falsas, devemos aceitar as descobertas da Ciência e abandonar esses conceitos».
TAL ATITUDE É COERENTE.
NÃO TEM NADA A VER COM A ATITUDE CRETINA, IDIOTA DO IMBECIL E IGNORANTE WILLERZINHO.
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Um dos argumentos dos criacionistas é o de que no interior da própria Biologia Evolutiva existem controvérsias. E existem efectivamente muitos pontos de debate – mas nenhum deles pondo em causa o facto da evolução. POR ISSO ESTE ARGUMENTO É DOS MAIS FALACIOSOS PARA UM PÚBLICO LEIGO.
É um facto que, como um todo, a ciência funciona testando e mesmo falsificando hipótoses.
A invocação constante de Desentendimentos e fraudes na ciência da evolução (raros!) como se, fosse em que domínio fosse, as fraudes de um indivíduo pusessem em causa a validade de uma disciplina científica ou a honestidade dos seus colegas (que aliás são os autores do desmascaramento).
Por isso, apesar de omissões e más interpretações deliberadas da evolução, os criacionistas por vezes (ou quase sempre) parecem não entender como funciona a evolução e tendem a confundir o resultado com os processos
A história da origem de quase todos os povos antigos se confunde com a da sua religião; por isso, os seus primeiros livros foram livros religiosos; e, como todas as religiões se prenderam ao princípio das coisas, que são, também, o da Humanidade, deram, sobre a formação e disposição do Universo, explicações em relação com o estado dos conhecimentos da época, e dos seus fundadores. Disso resultou que os primeiros livros de ciência, como foram, durante muito tempo, o único código das leis civis”.
Ao querer colocar a Bíblia como um livro de ciência, o homem reproduziu o que seu conhecimento podia lhe dar a respeito das leis da Natureza.
Isso é compreensível, não devemos condená-los por esse motivo. Entretanto, querer manter a Bíblia como um livro em que se encontra toda a ciência do Universo é pensar como os nossos ancestrais pensavam. Devemos abrir nossa mente para aceitar esta verdade insofismável.
A Bíblia contêm, evidentemente, fatos que a razão, desenvolvida pela ciência, não poderia hoje aceitar, e outros que parecem estranhos e repugnam, porque se prendem a costumes que não são mais os nossos. Mas, ao lado disso, haveria parcialidade não reconhecendo que ela encerra grandes e belas coisas. A alegoria, nela, tem lugar considerável, e, sob esse véu, esconde verdades sublimes, que aparecem se se procura o fundo do pensamento, porque, então, o absurdo desaparece.
Querer segurar o avanço da ciência é de uma infantilidade pueril, para não dizermos ignorância sem tamanho. Por mais que avance a ciência ela irá sempre desvendar as leis que regem os fenômenos da Natureza.
Apenas as religiões estacionárias podem temer as descobertas da ciência; essas descobertas não são funestas senão àquelas que se deixam ultrapassar pelas idéias progressivas, imobilizando-se no absolutismo das suas crenças. (NO OBSCURANTISMO RELIGIOSO EM QUE O WILERZINHO ANDA ENRREDADO)
Uma religião que não estivesse, em nenhum ponto, em contradição com as leis da Natureza, nada teria a temer do progresso e seria uma religião invulnerável.
Percebe-se, claramente, que na realidade os adeptos do criacionismo, garantido pela Bíblia, no Livro Gênesis, estão a lançar anátema sobre a Teoria da Evolução, pelo menos por dois motivos:
1º – Por não querer (ou poder?) mudar a opinião sobre a Bíblia já que dizem ser ela infalível.
2º – Por repugnar a muitos a idéia de que possamos ter vindo do macaco.
Não abrindo mão de Adão e Eva serem o primeiro casal humano, ficamos diante de algo que não têm como explicar. Se, após matar Abel, Caim vai para outra região e lá encontra uma mulher, tendo um filho com ela, e pouco depois chega mesmo a fundar uma cidade, na qual põe o nome do seu filho. Ora, que mulher é essa, que povo é esse? Já que para se fundar uma cidade temos que pressupor que existam pessoas para habitá-la.
Entretanto, se admitirmos que Adão e Eva eram apenas um símbolo, que eles não foram o primeiro casal humano, as coisas passam a se encaixarem quanto à questão da mulher de Caim e para os habitantes da cidade que ele fundou, isso sem qualquer tipo de problema. MAS COM ISSO A TEORIA CRIACIONISTA CAIRIA POR TERRA.
A lei que preside à formação dos minerais conduz, naturalmente, à formação dos corpos orgânicos.
A análise química nos mostra todas as substâncias, vegetais e animais são compostas dos mesmos elementos que os corpos inorgânicos.
Aqueles, desses elementos, que desempenham o principal papel são o oxigênio, o hidrogênio, o azoto e o carbono; os outros aí não se encontram senão acessoriamente. Como no reino mineral, a diferença de proporção na combinação desses elementos produz todas as variedades de substâncias orgânicas e as suas diversas propriedades, tais como: os músculos, os ossos, o sangue, a bile, os nervos, a matéria cerebral, a gordura nos animais; a seiva, a madeira, as folhas, os frutos, as essências, o azeite, as resinas, etc., nos vegetais.
Assim, na formação dos animais e das plantas, não entra nenhum corpo especial que não se ache igualmente no reino mineral”. (…) “Uma vez que os elementos constitutivos dos seres orgânicos e dos seres inorgânicos são os mesmos que vêm incessantemente, sobe o império de certas circunstâncias, formam as pedras, as plantas e os frutos, pode-se disso concluir que os corpos dos primeiros seres vivos se formaram, como as primeiras pedras, pela reunião das moléculas elementares em virtude da lei de afinidade, à medida que as condições de vitalidade do globo foram propícias a tal ou tal espécie”.
É fácil, agora, concluir que do ponto de vista dos elementos que nos compõem temos os mesmos elementos encontrados no barro e no macaco.
Do ponto de vista corporal, e puramente anatômico, o homem pertence à classe dos mamíferos, dos quais não difere senão por nuanças na forma exterior; de resto, a mesma composição química que todos os animais, os mesmos órgãos, as mesmas funções e os mesmos modos de nutrição, de respiração, de secreção, de reprodução; ela nasce, vive e morre nas mesmas condições, e, em sua morte, seu corpo se decompõe como o de tudo o que vive.
Não há em seu sangue, em sua carne, em seus ossos, um átomo diferente daqueles que se encontram no corpo dos animais; como estes, em morrendo, retorna à terra o oxigênio, o hidrogênio, o azoto e o carbono que estavam combinados para formá-lo, e vão, por novas combinações, formar novos corpos minerais, vegetais e animais. A analogia é tão grande que se estudam as funções orgânicas sobre certos animais, quando as experiências não podem ser feitas nele mesmo”.
Na classe dos mamíferos, o homem pertence à ordem dos bímanos. Imediatamente abaixo dele vêm os quadrúmanos (animais de quatro mãos) ou macaco, dos quais uns, como o orangotango, o chimpanzé, o mono têm certos comportamentos do homem, a tal ponto que, há muito tempo, são designados sobre o nome de homens da floresta; como ele, caminham eretos, servem-se de bastões, constroem suas cabanas, e levam os alimentos à boca com a mão, sinais característicos”.
Por pouco que se observe a escala dos seres vivos do ponto de vista do organismo, reconhece-se que, desde o líquen até a árvore, e depois do zoófito até o homem, há uma corrente se elevando gradualmente sem solução de continuidade, e da qual todos os anéis têm um ponto de contato com o anel precedente; seguindo-se passo a passo a série de seres, dir-se-ia que cada espécie é um aperfeiçoamento, uma transformação da espécie imediatamente inferior. Uma vez que o corpo do homem está em condições idênticas aos outros corpos, química e constitucionalmente, que ele nasce, vive e morre do mesmo modo, deve ter sido formado nas mesmas condições”.
Quanto isso possa custar ao seu orgulho, o homem deve se resignar a não ver, em seu corpo material, senão o último anel da animalidade sobre a Terra. O inexorável argumento dos fatos aí está, contra o qual protestaria em vão.
Na questão da fala, ele somente não consegue pronunciar os sons das palavras, porque a anatomia de sua boca não permite. Mas, isso não impediu que eles se comunicassem. Foi desenvolvido um aparelho (lexograma, se entendemos corretamente) cheio de vários desenhos e símbolos aleatórios. Quando se aperta um símbolo qualquer o aparelho emite os sons da palavra que aquele símbolo corresponde Assim, através deste método, até mesmo muito rudimentar, estabeleceu-se um determinado nível de comunicação entre os chimpanzés e os pesquisadores.
Em outra situação, ensinavam certos sinais, que correspondiam a um tipo de ação, eles, os chimpanzés, foram capazes de combinar esses sinais para se expressarem.
Uma das experiências que achamos muito interessante foi quando colocaram apenas um chimpanzé num cercado, e lá dentro, num local alto colocaram uma banana.
O chimpanzé observou o que estava à sua volta, pegou um cubo de madeira foi empurrando-o até ficar bem debaixo da banana, entretanto não conseguiu apanhá-la, pois a altura não era ainda suficiente. Assim que percebeu isso, foi buscar outro cubo, colocou-o por cima do anterior, conseguindo com isso, pegar a banana.
Depois colocaram outros chimpanzés naquele lugar, colocando outra banana, o chimpanzé que tinha conseguido pegar a banana, mesmo percebendo a dificuldade dos outros para pegar a banana, fingiu que nada sabia.
Entretanto, esses outros chimpanzés utilizaram um novo método, pegando uma vara comprida, bateram na banana, que, imediatamente, caiu. Com esta experiência fica provado que eles podem desenvolver um tipo de planejamento e pensar na maneira, mais fácil ao seu alcance, de resolver o problema à sua frente.
Em termos de comportamentos é pouca a diferença entre eles e os seres humanos.
Ao se aproximar um do outro, cumprimentam-se, com abraços ou beijos.
As mães fogem para outra tribo para que o pai não venha a cometer o incesto com a filha.
Na relação sexual a posição mais tradicional dos humanos é a que eles usam. Existem casos de homossexualismo entre macho e macho e fêmea com fêmea.
Quando andam eretos, a similaridade com o homem é muito grande.
Enfim, quem teve a oportunidade de assistir tal documentário não ficou com a menor dúvida que se não descendemos deles, a nossa origem é a mesma.
Mas as evidências não param por aí, veja o que a Revista “Isto É” 1679/-5/12/2001, publica a seguinte nota, na coluna “Século 21”:
“Chimpanzés, bonobos e gorilas possuem uma função cerebral relacionada à fala que se pensava exclusiva do ser humano. Isso sugere que a evolução da estrutura cerebral da fala começou antes de primatas e humanos tomarem caminhos distintos na linha da evolução”.
Ora, isso vem justamente colocar mais forte ainda a origem comum entre nós e eles, os macacos.
Quando o WILLERZINHO perceber isto, talvez passe a admitir que tenha vindo de animais inferiores. Mas, até que isso chegue, e se chegar,, claro que ficará muito irritado ao afirmarmos que também ele veio de um ramo que divergiu do macaco.
ASSIM, POBRE MACACO EVOLUÍDO.
MAS PARECE QUE ELE PREFERE SER UM POBRE JUMENTO …..
Em uma alegação mal embasada cientificamente em pleno século XXI, no pós-moderno com a presença quotidiana da ciência para a sociedade, com acesso a informações de grande valor, muitas vezes os desentendidos CRIACIONISTAS publicam textos absurdos, com pérolas inusitadas.
Aqui comento um texto criacionista que tenta levianamente tratar a questão do tempo geológico na escala de 10 mil anos e não em milhões de anos.
Demonstra-se, aqui, como os pontos abordados pelos criacionistas são fracos e muitas vezes descompromissados com a idéia da escala dos milhões de anos.
Até mesmo o maior representante do criacionismo alega a infantilidade de acreditar em uma escala tão absurda.
1. As galáxias rodam demasiado depressa
Uma alegação bastante comum dos criacionistas é de que “as estrelas da nossa Galáxia giram em torno do centro galáctico a velocidades diferentes”. Um desconhecimento clássico das leis da física. É o mesmo que não compreender porque existem mudanças geográficas ao viver próximo ao equador ou próximo do Alaska. Não compreende porque próximo aos pólos existe 6 meses de sol e 6 meses de escuridão, ou porque na Colômbia só existe as estações verão e inverno. A explicação é puramente espacial, geografia.
Nossa galáxia gira porque no centro dela há um buraco negro que geralmente é formado com o choque de duas estrelas com massa maior do que dez sóis ou a explosão de uma supernova. O achatamento das galáxias não ocorre devido à sua rotação, mas devido aos movimentos orbitais das estrelas no interior da galáxia. Sendo um aspecto dinâmico, é de esperar que o achatamento vá variando numa escala temporal cósmica, ou seja, numa escala de bilhões de anos. Nas galáxias do tipo espiral-barrada os braços parecem girar, não em torno do núcleo onde esta o buraco negro, mas em função do movimento de rotação da barra de estrelas formada por gases e poeiras.
Esse processo demora milhões de anos para ocorrer. A nossa galáxia vem a alguns milhões de anos engolindo duas pequenas galáxias satélites. Isso é visto e estudado pelos astrónomos há anos e evidencia como o universo trabalha na escala de bilhões de anos.
Facto curioso: A nossa galáxia, a Via Láctea, leva cerca de 250 milhões de anos (250 000 000) para completar uma volta sobre si mesma.
2. Há poucos restos de supernovas.
Ticho Brahe, um astrónomo dinamarquês viu no século XVI o momento da explosão de uma supernova que até hoje é monitorada pelos astrónomos. Existem diversas supernovas no espaço.
Existem até berçários de estrelas, talvez o mais evidente e mais antigo seja o M8, uma nebulosa de emissão localizada na constelação de Sagitário. Situa-se a cerca de 5.000 anos-luz da Terra.
É um autêntico berçário de estrelas. Muitas estrelas gigantes e quentes do tipo “O” nasceram no seu interior. Um berçário que existe a bilhões de anos e que concentra um número grande de poeira vinda de explosões de milhares de supernovas.
3. Os cometas desintegram-se rapidamente.
OS CRIACIONISTAS dizem que os “cometas deveriam ter a mesma idade do sistema solar – cerca de 5 mil milhões de anos”.
ESTE É UM ARGUMENTO FRAQUÍSSIMO PELO SIMPLES FATO QUE NÃO EXISTE SOMENTE NOSSO SISTEMA SOLAR, e impactos de grandes proporções ocorrem em planetas arremessando milhares de fragmentos de rocha nos espaço. Basta olhar de sua casa mesmo para a lua e ver as suas crateras, ou a quantidade de meteoros que caem na terra anualmente.
A datação desses meteoros levam a casa dos milhões de anos como o meteorito ALH84001, cuja estimativa seja de 11 milhões de anos.
No caso dos cometas existe varias classificações feitas com base na sua órbita. A classificação dos Cometas de longo período refere-se as órbitas com uma grande excentricidade em períodos variando dos 200 anos aos milhares ou mesmo milhões de anos como já foi registrado por astrónomos.
4. Não há lama suficiente no fundo do mar.
“Os rios e as tempestades de poeira atiram para o mar lama a taxas mais rápidas… no entanto, de acordo com a mitologia evolutiva, a erosão e a subducção das placas ocorrem desde que os oceanos vieram a existir – alegadamente há 3 mil milhões de anos. Se isto fosse verdade, estas taxas implicariam que os oceanos estivesses totalmente engasgados com quilómetros de sedimentos.”
ATRIBUI-SE QUE O QUE CAI DENTRO DOS MARES É APENAS TERRA, O QUE É UMA LEVIANDADE PREVISTA NA DOUTRINA CRIACIONISTA. Especulam se há o despejo de toneladas então supõem-se então que os mares estão assoreando. Essa leviandade não leva em consideração vários fatores ecossistêmicos e mais recentemente culturais. Usemos o nosso rio Amazonas como exemplo.
Amazónia delta
O rio amazonas despeja toneladas de sedimentos dentro do oceano atlântico, isso é evidente em fotos, mas no delta no Amazonas não há somente Terra.
O despejo de sedimentos do rio Amazonas no mar conta muito mais do que com terra, e sim matéria orgânica. Quando há o contato entre a água doce e salgada existe um gradiente de temperatura que forma um muco chamado de Cunha.
Esse contato se estende por mais de 200 quilómetros mar a dentro, favorecendo a biologia de diversas formas de vida aquática como zooxantela, algas, diatomáceas, e até os animais terrestres nos mangues.
A dinâmica dos correntes oceânicas e da atividade biológica dilui muito dessa matéria orgânica utilizando-a na sua biomassa. Um exemplo claro é o mar caribenho.
O Caribe tem uma biodiversidade marinha espetacular graças ao rio amazonas, uma vez que os sedimentos de nosso rio caem nas correntes marinhas que banham todo o golfo do México. Graças ao Rio amazonas o Caribe tem aquele espetacular visual. Essa e uma relação que demorou milhões de anos para ser estabelecida e que mostra a dinâmica e equilíbrio natural dos ecossistemas. Algo que devemos reparar é a própria proporção da quantidade de terra em relação a área do mar é desigual. Nosso planeta se chama terra mas deveria chamar-se água uma vez que 70% da superfície do planeta corresponde aos oceanos. Mesmo com toda terra dos continentes dentro do mar não ocorreria assoreamento.
5. Não há sódio suficiente nos mares.
A mesma coisa ocorre com o Sódio, o Fósforo e uma série de elementos químicos, necessários na fisiologia e metabolismo dos seres vivos.
Poderíamos usar até o exemplo do fósforo, que esta em crise, acabando devido a extração excessiva.
Esses elementos são bastante utilizados nos sistemas fisiológicos não somente dos seres humanos, mas também grande parte deste sódio fica no mar e favorece como micronutriente os animais e plantas que la vivem, principalmente a microbiota.
6. O campo magnético da Terra está a decair depressa demais.
OUTRA EVIDENCIA DE QUE A TERRA E A VIDA EXISTE A BILHÕES DE ANOS É DADA PELO MAGNETISMO DA TERRA. ISSO PORQUE O MAGNETISMO É EVIDENCIADO ALÉM DO ESTUDO DA GEOGRAFIA.
É sabido que o campo magnético da Terra muda a cada magnético do planeta se inverte a uma média de 300 mil anos, o que já extrapola a idade proposta por criacionistas. Segundo os geólogos e geógrafos a última mudança ocorreu a cerca de 780 mil anos, o que pode significar que uma nova mudança é iminente.
Outra evidencia é que animais datados cuja origem é dada em milhões de anos utilizam o magnetismo da Terra como referência para se descolar no espaço (não no sentido quântico). Por exemplo, abelhas usam o magnetismo da terra para se deslocar no ambiente em busca de alimento. As bactérias magnetotáticas são capazes de responder a campos magnéticos devido à presença de nano-partículas ricas em ferro e envoltas por membrana em seu citoplasma, chamadas de magnetossomos. Existem outros exemplos que não vem ao caso, mas que evidenciam a escala de milhões de anos.
7. Material biológico decompõem-se demasiado depressa.
Há diversas formas de datação, dentre elas há especificamente uma baseada nos registros fósseis, com base no decaimento radioativo que é a mais precisa de todas e que são as mais comuns, e também há a datação por relógio molecular.
A datação por relógio molecular é uma técnica utilizada para relacionar o tempo de divergência entre duas espécies com o número de diferenças moleculares medidas entre as sequências de DNA ou proteínas. Quanto mais aparentados geneticamente, menor o tempo de separação entre duas espécies. Geralmente o relógio molecular oferece uma data mais extensa que a datação por radioisótopos.
Um exemplo; de acordo com o registro fóssil os xenartros tem sua origem a aproximadamente 65 milhões de anos. De acordo com a datação por relógio molecular essa origem se estende para 95 milhões de anos. Assim a datação por registo fóssil é muitas vezes utilizada para calibrar outros tipos de datação, como as moleculares.
O material biológico realmente se decompõem depressa, mas a velocidade de decomposição é variável, pois é condicionada pelo ambiente em que o animal morreu.
A taxa de decomposição é diferente entre um pântano ou uma floresta ombrófila como a Amazônia ou a Mata atlântica e um deserto seco. Independente da taxa de decomposição o fato é que os registros fósseis existem.
Não foi eu, ou o designer inteligente que desenhou o animal fossilizado nas rochas. Portanto, apesar de muitas vez o material se decompor rapidamente é possível que em situações muito especiais haja um registo “fotográfico” da anatomia do animal e por vezes até mesmo material genético.
Os processos de fossilização foram discutidos mais precisamente do texto “ANÁLISE CONCEITUAL DE FÓSSIL E ESTRATIGRAFIA DESMONTAM CERNE DO CRIACIONISMO” e a escala de tempo e o conceito de fóssil como instrumento desmistificador do criacionismo como ciência JÁ FOI DESCRITO INÚMERAS VEZES.
8. A radioactividade fóssil reduz as “eras” geológicas para apenas alguns anos.
O autor desta frase (pérola) acima não sabe o que é ciência (A EXEMPLO DO WILLERZINHO).
O autor da frase acima cita um estudo da revista científica Proceedings of the Royal Society B. e trata de um tecido fossilizado datado cientificamente em 50 million year-old (cinqüenta milhões de anos).
CIENTIFICAMENTE FALANDO, EM UMA TESE DE DOUTORADO EM CIENCIAS BIOLOGICAS VOCE UTILIZARIA UMA DATAÇÃO DADA PELO DECAIMENTO RADIOATIVO FEITO POR CIENTISTAS OU UMA DATAÇAO FEITA COM BASE NO LIVRO DE GÊNESIS?
O registro fóssil é bastante preciso (diferente de perfeito). Se a meia vida do carbono é de meros 5.730 mil anos e é possível datar registos da arqueologia bíblica porque não seria no caso de outros elementos de meia-vida maiores?
É possível usar outros elementos cuja meia-vida seja maior, por exemplo, isótopos de Plutônio cujo decaimento radioativo é de 24.360 anos.
Isso ocorre também com outros elementos de meia-vida muito maior como o Urânio238 que decai para chumbo 206 em 4,5 bilhões de anos. O método urânio/chumbo e potássio/argônio são os elementos utilizados para datar fósseis que viveram em longa escala de tempo geológico.
ASSIM, A DATAÇÃO POR RADIOISÓTOPOS PODE SER TIRADA NÃO POR UM ÚNICO ELEMENTO, MAS VÁRIOS, SENDO UM UTILIZADO PARA CALIBRAR O OUTRO.
10. Há demasiado hélio nos minerais.
Hélio há em grande concentrações no universo, olhe para o funcionamento de uma estrela e vera uma bomba de produção de hélio
A estrela emite luz e calor através das reações termonucleares que ocorrem em toda sua massa e superfície. Ou seja, a luz que enxergamos e o calor que recebemos aqui na Terra é o resultado de dois átomos de hidrogênio que se fundiram no Sol e liberaram energia e calor formando o hélio.
A falta de atenção e de destreza científica impede muitas vezes as pessoas de raciocinar comopesquisadores. O autor desta “pérola” afirma que:
“O urânio e o tório geram átomos de hélio à medida de decaem para chumbo. Um estudo publicado no “Journal of Geophysical Research” mostrou que o tal hélio produzido em cristais de zircão provenientes de rochas graníticas pré-câmbricas não teve tempo suficiente para escapar.”
Essa frase citada pelo criacionista acima corrobora exatamente o pressuposto científico de que o tempo se mede na escala de milhões de anos. O hélio não teve tempo para “escapar” justamente porque a meia vida do urânio238 para chumbo é de 4,5 bilhões de ano e o autor cita o tempo pré-cambriano, que foi a meio bilhão de anos atrás.
10. Demasiado carbono14 nos estratos geológicos profundos.
É de se esperar que o Carbono diminua a cada meia vida. Teoricamente nunca chegaria a zero, mas o meia vida do carbono tem limites. Se o universo não parar de se expandir, e o tempo for infinito o urânio (meia vida de 4,5 bilhões de anos) um dia pode ser inútil para representar o tempo de um universo de 50 bilhões de anos, ou em trilhões de anos. No caso do carbono14 o seu tempo é muito pequeno.
A cada 5470 anos ele perde metade de seu elemento radioativo, ou seja, ele começa a decair quando tem 100% de seu elemento, então 5740 anos depois tem somente 50% de sua capacidade radioativa, depois de mais 5740 anos somente 25% (em relação a quantidade inicial), então temos ao longo do tempo 12,5%, 6,25%, 3.125%, 1,56,25%, 0,78125%, 0,390625%, 0,1953125% e assim por diante.
Nesse calculo seriamos incapaz de chegar a casa dos 50 mil anos.
Isso não significa que o carbono não possa existir a milhões de anos. O petróleo que utilizamos hoje para produzir nossos combustíveis são chamados de “combustíveis fósseis” justamente porque remete o período Carbonífero onde grande parte das primeiras e maiores plantas surgiram e morreram sendo soterradas e após milhões de anos de sedimentação. A pressão a altas temperaturas formou o que chamamos de petróleo.
Em nosso cotidiano utilizamos elementos retirados do registo fóssil e datados em milhões de anos, ainda mais considerando que a busca pelo petróleo é extremamente difícil uma vez que encontram-se enterrados sob pressão em assoalhos de oceano por exemplo. Isso é uma evidência clara do tempo geológico medido em milhões de anos. OU TERIA SIDO O PETRÓLEO IMPLANTADO POR UM DESIGNER INTELIGENTE?
11. Não há esqueletos da Idade da Pedra suficientes.
O fato de não encontrar registos fósseis de todos os homens que existiram a alguns milhares de anos não implica que eles não tenham existido. Assim como dizer que nunca vi design inteligente não implica em dizer que ele não existe. O ceticismo em relação ao designer inteligente é dado com base nas falhas epistêmicas que suportam sua existência como uma proposta científica. Nem todo o corpo se fossiliza, nem todo ser humano que morre de forma natural e é enterrado de forma simbólica ou tem suas partes preservadas. O processo de fossilização exige rigorosas situações para ocorrer.
O caso é que há fósseis de Homo sapiens datados em 200 mil anos e mais, isso é provado cientificamente com base na física da datação e não em uma datação feita com base na especulação mitológica de Génesis.
12. Agricultura é demasiado recente.
A população humana era bastante inteligente, mas a agricultura surge não por espontaneidade, mas por necessidade. No Crescente fértil a agricultura surge como uma necessidade a suprir uma novidade social que persiste como característica humana até os dias de hoje, as primeiras cidades.
Os seres humanos não viviam em cidades e sim em bandos, o que é claramente diferente. A agricultura surge como estratégia de sobrevivência, pode não ter existido antes (embora o registo paleoantropológico esteja aberto para todas as possibilidades) devido a não necessidade. O antigo império egípcio surgiu nessa onda, a de estabelecer cidades a partir da junção de povos que viviam ali no antigo Crescente fértil.
Até mesmo algumas civilizações indígenas não utilizam a agricultura e adotam a sistema caçador/coletor como estratégia, outros mesclam.
Vale lembrar também que a 40 mil anos atrás foi o pico de desenvolvimento da criatividade do homem, onde a grande maioria das principais pinturas rupestres expõem o top cognitivo da expressão artística do Homo sapiens.
13. A História é demasiado recente.
“O homem “pré-histórico” construiu monumentos megalíticos, fez pinturas rupestres bonitas, e deixou registos das fases da lua. Porque é que ele esperaria milhares de séculos até começar a usar as mesmas capacidades para escrever registos históricos?”
É evidente que se pinturas rupestres não são registos históricos então criacionistas e cientistas tem concepções diferentes do que se entende por evidências.
Vale o pena lembrar que a criatividade humana atingiu seu ápice a 40 mil anos através. O que não significa que não haja registos mais antigos.
Há pinturas mais antigas que 40 mil anos e até mesmo de outros hominídeos com uma capacidade cognitiva e criativa bastante evidente. Há casos, com datação estimada em um tempo maior a do Homo sapiens. Isso evidencia a capacidade cognitiva do homem desde que surgiu como espécie e que não foi a única espécies criativa, parte de tal criatividade foi compartilhada com Neanderthais por exemplo, conforme registos de caverna e rituais de sepultamento.
Conclusão
Outras incoerências cientificas entram nestes treze pontos citados acima. Talvez a principal dela seja confundir ciência com religião
Essa incapacidade de diferenciar mitologia e metodologia, ciência e religião evidente nos textos acima foi tema do caso Scopes em 1925, nos E.U.A.. Um professor de matemática que lecionou biologia evolutiva no Tennessee e foi a julgamento devido a interferência criacionista. A primeira emenda americana interferiu na tentativa de fazer do criacionismo uma ciência e uma disciplina escolar uma vez que fere a constituição:
“Congress shall make no law respecting an establishment of religion, or prohibiting the free exercise thereof; or abridging the freedom of speech, or of the press; or the right of the people peaceably to assemble, and to petition the Government for a redress of grievances.”
“O congresso não deve fazer leis a respeito de se estabelecer uma religião, ou proibir o seu livre exercício; ou diminuir a liberdade de expressão, ou da imprensa; ou sobre o direito das pessoas de se reunirem pacificamente, e de fazerem pedidos ao governo para que sejam feitas reparações por ofensas.”
Nem mesmo no país mais cristão do mundo, onde o fundamentalismo é mais expressivo, o criacionismo é visto como ciência.
Vale lembrar que até Michael Behe, o principal representante do criacionismo no mundo se mostra cético quando a idade da terra proposta pelos criacionistas. “Acho a idéia de ascendência comum (que todos os organismos tiveram um mesmo ancestral) muito convincente e não tenho razão particular para pô-la em duvida” e também seu ceticismo em relação a idade da Terra “…A TERRA FOI FORMADA HÁ APENAS DEZ MIL ANOS, UMA INTERPRETAÇÃO BÍBLICA AINDA MUITO POPULAR”.
Os argumentos criacionistas baseados na complexidade irredutível como evidência de um designer inteligente foi negado também pela corte americana no caso Tammy Kitzmiller em 2005.
PORTANTO CONCLUI-SE QUE NÃO HÁ SEQUER RAZÕES CIENTIFICAS, JURÍDICAS OU HISTÓRICAS PARA CREDITAR O TÍTULO DE CIÊNCIA AO CRIACIONISMO.
DEFINITIVAMENTE, O CRIACIONISMO PASSA LONGE DE CIÊNCIA.
JÁ CHEGA DE TEXTOS COMPROVANDO O ABSURDO E RIDÍCULO DO CRIACIONISMO.
GOSTARIA DE INCENTIVAR O WILLER, NÃO A FICAR ADEPTO DO EVOLUCIONISMO, MAS A LER TODAS AS OBRAS CIENTÍFICAS SOBRE ESTAS QUESTÕES, e não se ficar somente pela leitura de textos da Internet.
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GOSTARIA DE LER UM TEXTO COM ESTRUTURA (princípio meio e fim) DE UM CIENTISTA, a rebater todos os pontos que tenho deixado, a saber:
-IDADE DA TERRA, idade geológica, idade geológica do universo, etc.
-EXISTÊNCIA DE FÓSSEIS, diferentes idades dos mesmos e significado.
Textos compreensíveis e não BABOSEIRAS AO ESTILO DO WILLER.
POR ÚLTIMO QUERIA QUE O WILLER ME EXPLICASSE PORQUE OS BUDISTAS TÊM UMA DIFERENTE VISÃO DO CRIACIONISMO E SE ADAPTAM TÃO BEM AO EVOLUCIONISMO, PORQUE EXISTEM TANTOS RELIGIOSOS, ATÉ MESMO CRISTÃOS QUE ACEITAM A EVOLUÇÃO. Dei alguns exemplos nos textos acima.
É CLARO QUE VOU PERDER MEU TEMPO,COMO UMA PESSOA QUE NÃO CONDIZ NADA COM NADA !APENAS DISSIMULAÇÕES :
Oh Willerzinho, SEU CRETINO, FALSO CRISTÃO, a tua consciência cristã diz-te que não deves tratar os outros com palavras depreciativas, mas é o que fazes e o que fizeste sempre. NÃO PASSAS DE UM GRANDE HIPÓCRITA.
R-Como todo evolucionista alem de ser um ateu é um mentecapto e por isso segue a linha racional de Hitler,quanto for maior a mentira,a pessoas aceitarão como verdade assim foi O PAULO,MARCELO MARQUES e agora o parvo português José,com o nome de cristão.Por falta de argumentos ao meio ao descontrole usou um termo atribuído ao Paulo,se referiu como um IMBECIL ISSO EM 23.12.2019 (Paul Petit? Que nasceu em 1914, historiador especialista em roma antiga?
Ou o que nasceu em 1893 que foi escritor, sociólogo, diplomata…..?
Que é que tem a ver com o assunto em questão? Não me faça rir.
Julgas-te muito esperto mas não passas de um imbecil.)
Você usou uma frase de pascal ,mais ou menos assim QUANDO UMA PESSOA SE FAZ DE ANJO ACABA SE FAZENDO DE BURRO,lhe caiu muito bem .
vou fazer o seu jogo, não vou responder coisa com coisa :
Dizem os cientistas que a mudança de espécies é um objeto que não cabe no telescópio da ciência humana. Temos que conhecer essas mudanças maiores, ou a “macro-evolução” medindo as mudanças menores, as “micro-evoluções”.
Falso. Estão sendo medidos objetos diferentes. É um erro crasso, fundamental, primário, como medir comprimento e se concluir temperatura.
Todos os exemplos dados na reportagem de Veja são casos de tolerância metabólica, resistência biológica ou sucesso reprodutivo puramente acidentais. Não se pode aprovar Darwin com eles.
Curiosamente, a reportagem trás como o primeiro dos cinco pilares que sustentam a teoria o principio de que o mundo não foi criado por Deus. E a reportagem tem razão sobre esse aspecto do Darwinismo. É uma ciência atéia. Donde se conclui que quem reza o credo católico e o credo Darwinismo está, obrigatoriamente, em contradição.
Outro pilar da evolução é a idéia de um ancestral comum. Ignorantes seriam os que dizem que o homem veio do macaco. Ambos tiverem um ancestral comum. Outro macaco…
Em outro ponto da reportagem, são destacados os vultos históricos que se opuseram à idéia de uma evolução biológica, desde seu surgimento. Como era de se esperar, cada opositor possui em sua ficha resumida uma tese cientifica ridícula ou ridicularizada, de modo que o leitor é induzido a achar que Darwin foi a vitória da lógica, do bom senso e da ciência sobre uma superstição cega e estulta. Não dizem, por exemplo, que Mendel, Pasteur e Lineu, tão caros para a ciência moderna, não eram evolucionistas e suas contribuições para a ciência não vão contra o criacionismo. Antes, o complementa e enriquece.
(Volto a dizer-te pela enésima vez que Deus não disse nada …NÃO SEJAS ESTÚPIDO. Primeiro prova que ele existe.
SENÃO NÃO PASSAS DE UM MENTIROSO.)
R-DEUS disse sim,prove o contrário,você que não escutou,já observou que as orelhas dum asno,elas estão viradas para frente ,então deva ser por isso que não ouviu .
(ão desculpes a muita corrupção e canalhice no seio da Igreja Evangélica, com a herança da colonização. O Brasil está independente há 200 anos, já tiveram tempo de se libertar dos maus exemplos da colonização, que os houve como houve também nos Estados Unidos.
A desculparem-se sempre com a herança de Portugal nunca irão a lado algum.)
R- PARECE-ME QUE PROPOSITALMENTE ESQUECE QUE O BRASIL É O FILHO MAL EDUCADO POR PORTUGAL,POIS SÓ SOUBE EXPLORAR E NUNCA INVESTIR NAS COLONIAS COMO OS INGLESES ASSIM O FIZERAM,O BRASIL SE LIBERTOU GRITANDO DE TÃO FRACO ERA PORTUGAL !
( Mas se falarmos na Ásia tem mais de metade da população.
Seja como for, o que eu disse e repito é que o facto de a Bíblia ser o livro mais lido não confere veracidade a nada, tal como os livros mais lidos na Ásia não conferem veracidade a nada.
Não sejas PARVINHO, volto a dizer.
SERÁ QUE O JUMENTO DO WILLERZINO É CAPAZ DE ENXERGAR E PERCEBER? Parece que não.
—————)
R-Tal declaração se aplica ao parvo português,talvez,devido o aperto do cabresto lhe faltou oxigênio para perceber,ENTENDA QUE ESSE ASSUNTO JÁ RENDEU,no seu entendimento a lingua mais falada no mundo seria o mandarim por ser a China a maior população,MAIS UMA VEZ,COM O INGLÊS CHEGO A QUALQUER PAIS,assim é A BIBLIA CHEGA A QUALQUER PAIS !entendeu,cabeçudo?
(Agora não me interessa saber se ele era católico ou ateu.
O ASSUNTO ERA A PROPÓSITO DE A RELIGIÃO NÃO DEFINIR O CARÁCTER DE NINGUÉM. E NÃO DEFINE. DEI-TE EXEMPLOS DISSO. Só que tu não compreendes.
Mas o melhor exemplo é o Willer, um EXEMPLO ACABADO DE UM FALSO CRISTÃO, UM HIPÓCRITA, UM DESMIOLADO; DE CRISTÃO SÓ TENS O NOME.
Já disse, e repito, em nome de Deus toda a canalhice é santificada.
Não passas de um dissimulado.
Controla-te tu mesmo e não sejas parvinho.)
R-kkkkkkkkk,não sabe perder,não soube refutar ?quanto a canalhice aquelas ditas por ateus e evolucionistas e parvos portugueses,não tem santificação,pois o que diz não de despero e falta-lhe integridade para respondê-las,logo,Deus não as aprovas,como mente doente de um indolente ,decente não é ,por isso mente.SÓ PORQUÊ SOU CRENTE,
(MAS POR EXEMPLO OS FACTORES ABIÓTICOS (que tu chamaste à baila) NÃO TÊM NADA A VER COM OS FACTORES ANTRÓPICOS.
Já os Fatores Ambientais Antrópicos – O Efeito Cumulativo Da População Da Terra Para O Campo – já podem ter alguma relevância.
r- E me chama de asno,por que o jegue não relatou os fatores abióticos,foi pela ausencia de inteligencia,que tal fator sugere ?
R
Talvez o portuguesinho confundiu abiótico com biótico !
Fatores Abióticos
Abiótico ( A =não, bio = vida)
Em ecologia, denominam-se fatores abióticos todas as influências que os seres vivos possam receber em um ecossistema, derivadas de aspectos físicos, químicos ou físico-químicos do meio ambiente, tais como a luz, a temperatura, o vento, etc.
Fatores abióticos:
substâncias inorgânicas – ciclos dos materiais
compostos orgânicos – ligam o biótico-abiótico
regime climático
temperatura
luz
pH
oxigênio e outros gases
umidade
solo TÁ AI A EXPLICAÇÃO.
(Tenho a certeza que ainda não leste nenhuma – Apenas sabes as coisas estapafúrdias que lês em sites da Internet, a maioria sites tendenciosos e nada científicos.
Como este de onde tiraste as ideias estapafúrdias que deixaste mencionadas:
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-a-ciencia-acredita-que-sera-a-evolucao-do-nosso-corpo-no-futuro/
Como a ciência acredita que será a evolução do nosso corpo …
super.abril.com.br › mundo-estranho › como-a-ciencia-…)
R-Eu pensei:por que devo perder o meu tempo e não usar a tecnica dos evolucionistas,que se trata apenas colar o que encontra na internet,ME SURPREENDE SUA REAÇÃO.POIS É ALGO COMUM ENTRE OS SEGUIDORES DA DERRADEIRA CIÊNCIA,será que é para provar que possui a capacidade raciocinar?
(Outra coisa: Prova-me que a REVISTA NATURE desmentiu a ancestralidade humana, COM MENÇÃO DO ARTIGO E DATA DO MESMO.
NÃO SENDO ASSIM, PROVAS QUE ÉS UM REFINADO R GRANDE MENTIROSO)
R-Tu não terias capacidade de formular tal pergunta!Garanto que foi o Paulo que te deu a dica :
https://br.images.search.yahoo.com/search/images;_ylt=AwrE1x3Cbs5exsYAfALz6Qt.;_ylu=X3oDMTByMjB0aG5zBGNvbG8DYmYxBHBvcwMxBHZ0aWQDBHNlYwNzYw–?p=Na
VOCÊ PODE ENTRAR NO SITE ESCOLHER QUALQUER IMAGENS DAS PUBLICAÇÕES DA NATURE SOBRE A MEGERA DA EVOLUÇÃO E Lê por si,nesta paginas existem outros que são relacionados a Nature,creio que com esta cabecinha de jegue,não deve entender!
continua ….
Continuando:
O site da NATURE o correto é:https://www.truthaboutdeception.com/lying-and-deception/why-lovers-lie/human-nature/evolution.html
Vou pesquisar onde coloquei todas a informações da Nature sobre a mentira da evolução e vou colar o que postei para Paulo e Marcelo.E perceberá que apenas repete só o que aprende na escola,o jumento quando faz um itinerário uns três dias seguido depois o faz sozinho !Assim é o evolucionista !
(OSTRA-ME, OU INDICA-ME, UM LIVRO CIENTÍFICO QUE DIGA AQUILO QUE DEIXASTE ESCRITO E DEPOIS FALAMOS.
MAS VOLTO A DIZER-TE – NÃO PERCEBES NADA DE EVOLUÇÃO E NUNCA HÁS-DE PERCEBER,)
R- Me responda primeiro sobre a evolução do texto anterior desenvolva-o para mim e me explique como isso ocorre na evolução: se a evolução existisse realmente, a seleção natural se encarregaria de barrar o seu processo, pois os seus mecanismos de atuação são antagônicos. Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos…) não se beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário, seria prejudicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com um órgão em formação? Essa característica nova, além de não cumprir as funções da estrutura que a deu origem, ainda não desempenha a sua própria função porque ainda está em desenvolvimento. e como uma escama evolui para penas? Onde vem a luz do vaga lume e o morcego?Seria um reptil evoluindo para ave,e o peixe eletrico como desenvolveu esta capacidade de gerar energia ?
Como não saberá responder,vou responder aquilo que apenas não tome o meu tempo,já que não possui capacidade de desenvolver perguntas diretas .
Os textos do Jose postados em 24.05.2020,não passa nada de simples altercações não vou me prender a eles por que este texto explica tudo:
“O Evolucionismo Social, também conhecido por “Darwinismo Social” ou “Racismo Científico”, é uma corrente de pensamento antropológico que utiliza os princípios da Teoria da Evolução das espécies para justificar o desenvolvimento das sociedades.
De acordo com o Evolucionismo Social, os grupos sociais começam num estado animalesco e vão alcançando o desenvolvimento conforme se tornam mais civilizados.
O Evolucionismo Social, nomeadamente o Darwinismo Social, ajudou a propagar ideias de racismo, como o imperalismo, fascismo e nazismo, gerando uma lastimável guerra entre grupos sociais e étnicos.
Esta teoria acreditava que existiam sociedades humanas superiores a outras, e que estas deveriam “dominar” as inferiores com o objetivo de “civilizá-las” e ajudá-las no seu “desenvolvimento”.
Saiba mais sobre o significado de Evolucionismo social.”
DÁ-SE A ENTENDER POR QUE O JOSE GOSTA DE AFIRMAR QUE OS PAISES POBRES SÃO CRIACIONISTAS SEMPRE ESQUECENDO DA AMERICA E EUROPA,cujo motivo de tratar-se apenas de um preconceito de alguém querendo ser melhor do quê os outros,COMO DIZER É FALSO MORALISTA
CONTINUA,para não ficar cansativo,talvez os evolucionistas postam enormes textos para evoluir suas palavras,não sabem definir suas idéias em poucas !
Estou a ler, e a relar, livros sobre as civilizações antigas do Médio Oriente.
Leituras importantes QUE SERVEM para se descobrir o contexto em que se situam todas as civilizações do Médio Oriente, ver as culturas dos povos e as suas interligações e influências, ver quando começa a surgir a escrita, ver o pensamento religioso da época … etc.
Serve também para desmitificar as lendas e mitos da Bíblia.
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O facto reiligioso e o correlativo facto ético, tão evidentos em todos os povos, provam que a religiosidade e a moralidade são dados originários, sendo portanto a moralidade religiosa um factor primitivo da evolução humana.
O homem apresenta-nos sempre uma conduta, em perfeita equação com as suas crenças religiosas.
É sempre ao seu Deus, ou aos seus Deuses, que o vemos atribuir as normas de conduta, é a divindade que nos aparece, constantemente como legisladora e sancionadora, remunerando e castigando, já durante a vida, já alem túmulo.
Os Vedas, o Zen Avesta, o livro de Hamurabi, a lei de Moisés, o Corão…, são todos livros e códigos ditados por Deus aos inspirados, que se limitam a traduzir, em língua humana, a voz de Deus.
Esta interpretação é aceite pela humanidade ingénua, que pensa mais através dos impulsos imediatos da sua simpatia do que servindo-se do raciocínio puro.
Eu diria, antes, que cedo os sacerdotes e Reis viram que era mais fácil dominar o povo humilde, dizendo que as leis em causa tinham sido ditadas por Deus, ou pelos Deuses.
O Codigo de Hamurabi, redigido alguns séculos antes da Lei de Moisés, tinha um pólogo onde relatava que o Rei recebeu o poder por delegação divina e foi incumbido de fazer reinar a justiça no império por ele conquistado.
OU SEJA, MOISÉS NÃO FOI O ÚNICO A RECEBER DAS MÃO DE DEUS AS TÁBAS DA LEI. Esse era um costume antigo.A ideia de a Lei ser passada de um Deus para um profeta numa montanha é antiga.
Na Índia, Manou foi o grande Legislador. Na ilha de Creta, Minos ascendeu ao Monte Ida, onde Zeus lhe deu as Leis Sagradas.
Manou, Minos e Moisés, no que diz respeito a estas Dez Ordens, foram retiradas a papel químico do “Feitiço 125 do Livro dos Mortos” do Antigo Egipto. O que é que o Livro dos Mortos dizia? “Eu Nunca Roubei” tornou-se “Tu nunca roubarás”, “Eu nunca Matei” tornou-se “Nunca Matarás”, Eu Nunca Menti” tornou-se “Nunca levantarás falsos testemunhos” …e por aí adiante.
A religião Egípcia, a par da Mesopotâmia, é, no fundo, a base fundamental para a teologia Judaico-Cristã. Baptismo, Vida após a morte, Julgamento Final, Imaculada Concepção, Ressurreição, crucificação, a arca da Aliança, circuncisão, salvadores, comunhão sagrada, o Dilúvio, Páscoa, Natal, a Passagem, e muitas outras coisas e atributos são mitos Egípcios e pré-egípcios, nascidos muito antes do Cristianismo ou do Judaísmo.
COMO TENHO DITO, A BÍBLIA É UM HÍBRIDO LITERÁRIO ASTRO-TEOLÓGICO QUE RELATA A VIDA DE UM MESSIAS ENVIADO POR UM DEUS-SOL DESIGNADO POR CHRISTUS OU CRISTO QUE, NA REALIDADE NÃO É UM NOME MAS SIM UMA TITULAÇÃO QUE SIGNIFICA “O ESCOLHIDO”, COMO TODOS OS MITOS RELIGIOSOS.
Consequentemente, pode-se falar de uma revelação através da história, pois os deuses teoricamente auxiliavam o rei íntegro, leal e justo. A grandeza dos deuses geralmente reflectia-se no poder da natureza ou no êxito de uma nação.
A acção dos deuses interfere directamente no comportamento das pessoas e a vida social da cidade começa a ser direccionada pela “vontade divina”. Porém, é nesse momento que o rei legitima o seu poder, pois agora consegue justificar as suas decisões, que nem sempre favorecem a todos, através da vontade divina. A maioria das inscrições reais encontradas em território mesopotâmico demonstra essa preocupação do rei: fortalecer sua identidade política e o papel dos deuses no seu triunfo.
O rei vangloriava-se por ter estabelecido a lei e a ordem na terra.
Diferente do pensamento do homem primitivo, na Mesopotâmia percebeu-se a evolução na forma de culto, bem elaborada, porém as suas crenças, o seu universo mágico-religioso, a relação da vida quotidiana ainda é alimentada por uma religiosidade que nos é própria. O que os separa do homem primitivo é a presença do rei como representante divino, legitimando o seu poder pela bênção dos deuses.
Portanto, por conta disso, não há como negar que nesse momento a religião se atrela ao “estado” como forma de controlo e de centralização de poder.
Apesar de a mitologia mesopotâmica ser ampla e complexa, os seus deuses organizavam-se numa hierarquia clara, de acordo com a influência do seu poder. Os mais importantes eram: An (deus do céu), Enlil (deus do ar), Enki (deus da água) e Ninhursag (mãe-terra). Foram eles que, através de suas palavras, teriam criado o mundo.
Os Mesopotâmicos acreditavam que esses deuses, principalmente os deuses criadores, estavam muito distantes e muito ocupados com as suas tarefas, para dar atenção às necessidades dos homens. Assim, para suprir as carências humanas, também existiam os deuses pessoais, que cuidavam da orientação de cada indivíduo e de sua família.
Além disso, cada cidade-estado tinha o seu deus protetor, que era honrado pelo rei do local e pelos mais importantes sacerdotes. Um templo em forma de pirâmide de degraus, o zigurate, era construído para servir como sua morada.
O mais famoso zigurate foi construído para o deus Marduk, localizava-se na Babilônia e também é conhecido por Torre de Babel, que deu origem ao mito bíblico, conhecido pelo mesmo nome de Torre de Babel.
E desses mitos Mesopotâmicos talvez tenha nascido a crença no poder das palavras divinas (a Bíblia-Antigo Testamento é disso prova).
DE QUALQUER FORMA, TODOS OS DEUSES TINHAM CARACTERÍSTICAS PRÓXIMAS ÀS HUMANAS (O QUE CHAMAMOS DE ANTROPOMORFISMO): CASAVAM-SE, TINHAM FILHOS, TINHAM ATAQUES DE FÚRIA OU DE EXTREMO AMOR, PODIAM SER MELANCÓLICOS, PREGUIÇOSOS, INVEJOSOS OU, TAMBÉM, ALEGRES, CARIDOSOS. EMBEBEDAVAM-SE, ERAM ENGANADOS POR OUTROS DEUSES, BRIGAVAM ENTRE SI POR MAIS PODER. CADA ASPECTO DESSES DEUSES FOI RELATADO POR UMA LONGA SÉRIE DE MITOS.
TAMBÉM A BÍBLIA E UM RELATO FIEL DO QUE ACIMA FICA DITO.
Os paralelos literários e temáticos são tantos que podemos avançar esta conclusão: as narrações bíblicas foram influenciadas por eles, sem ser importante precisar se essa influência foi directa e a partir de escritos ou só indirecta.
Pelo menos, não se pode dizer que se trata de coincidência. Tal suposição esqueceria que Israel, estabelecido em Canaan, tinha de estar ao corrente do riquíssimo material cosmogónico, património comum do antigo Oriente semítico.
Nem admira que os contactos literários do texto bíblico sejam mais estreitos no confronto com a mitologia mesopotâmica, pois é da Mesopotâmia que a Bíblia faz vir Abraão e os patriarcas.
Um assiriólogo católico de nomeada afirma: “Os seus mitos de criação [dos Mesopotâmios] marcaram muito profundamente o espírito dos seus contemporâneos, de tal modo que os mais notáveis de entre eles, os gregos de um lado e os autores da Bíblia do outro, SE APROPRIARAM DELES E OS INTEGRARAM NO SEU PRÓPRIO SISTEMA COSMOGÓNICO E ANTROPOGÓNICO.
Segundo a crença da Mesopotâmia, acreditavam que o homem tinha sido criado com um único propósito: servir aos deuses, que deveriam ser respeitados, alimentados e abrigados em templos, para que não lançassem a sua ira sobre os mortais.
Misticismo também é muito encontrado na literatura mesopotâmica, onde no texto “O mito da criação” relatam a origem do mundo através de feitos de Marduk, que era uma das principais divindades mesopotâmicas. Podemos citar também o texto “Epopeia de Gilgamesh” onde relatam algumas aventuras de um gigante que teria controlado uma cidade chamada Uruk (já referidos noutro contexto), e que contém um mito que foi muito temido e, talvez por isso, compilado diversas vezes, em diferentes épocas na história, que é o mito do dilúvio.
Nesse relato contava-se que, numa época muito remota, os deuses, insatisfeitos com os homens, resolveram destruir a humanidade, fazendo cair uma chuva torrencial, que fez subir as águas dos rios.
No entanto, Enki, o deus das águas, revelou o plano dos deuses a um escolhido, Ziusudra (chamado de Utnapishtim pelos acádios), aconselhando-o a construir uma embarcação gigantesca. Vejam um trecho do relato sumério desse mito, encontrado em Nippur:
“Depois que, durante sete dias [e] sete noites, o dilúvio se estendeu sobre a terra [e] o grande barco foi sacudido pelos vendavais sobre as águas. Utu [o deus sol] apareceu, espalhando luz sobre o céu e a terra (…)”.
Tal mito também foi compilado, muitos séculos depois, num dos livros que compõem a Bíblia, tendo como principal personagem um homem chamado Noé. Esse facto pode ser explicado, pois os hebreus (povo que deu origem aos judeus) tinham as suas raízes ancestrais em Ur, uma importante cidade da Mesopotâmia.
Os sumérios buscavam a origem do mundo junto à religião; e por isso se tem notícia de uma série de lendas. A Bíblia, como sabemos, também faz eco desta crendice. Não nos esqueçamos, como se disse atrás, que os povos que deram origem aos judeus tinham as suas raízes na Mesopotâmia e quando mais tarde vieram a redigir a Bíblia transcreveram, com alguns retoques necessariamente, os mitos e lendas oriundos da Mesopotâmia, assim como do Egipto, onde viveram longos anos.
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Deixa-te de sites manhosos, que de científicos nada têm. Nem ligo a eles.
Você conseguiria entender o que está sendo discutido neste site ?
https://netnature.wordpress.com/2016/07/28/a-atmosfera-primitiva-e-a-origem-da-vida/“.Ainda discute-se se a atmosfera primitiva era de fato redutora como as diversas evidências têm apontado, ou se era fracamente redutora, neutra (Cleaves et al, 2008), e alguns ainda defendem que era oxidativa. Se a Terra tinha de fato uma natureza oxidativa como destacou um artigo de 2011 na revista Nature, então os blocos de construção da vida, os aminoácidos, RNA e DNA certamente se formaram em condições oceânicas próximas a fontes hidrotermais em oceanos primitivos onde havia um ambiente mais favorável á vida. Quem propõe isto são os cientistas do Centro de Nova York da Astrobiology do Rensselaer Polytechnic Institute que usaram os minerais mais antigos da Terra (zircão) para reconstruir as condições atmosféricas presentes na Terra logo após seu nascimento. Os resultados fornecem evidências diretas de que a atmosfera antiga do planeta era oxidativa. Os cientistas mostram que a atmosfera da Terra, 500 milhões de anos após a sua origem, não era um local cheio de metano, mas com algumas condições próximas a de nossa atmosfera atual. A pesquisa foi financiada pela NASA. Os resultados concordam que com a teoria amplamente aceita de que a atmosfera da Terra foi formada por gases liberados da atividade vulcânica em sua superfície e que esta liberação de gases proveniente do magma foi a principal entrada para a atmosfera. O magma escorre, resfria e cristaliza em rocha sólida capturando elementos da atmosfera aprisionando partes da história da Terra. No caso, a formação do zircão.
OBSERVOU JOSE QUE NÃO SE TRATA DE UM FATO E SIM DE UMA SUPOSIÇÃO,entenda se não se sabe a ORIGEM DA VIDA,COMO SE CONFIRMOU,como este site da NATURE afirma,é um delirio humano !Entenda como quiser !
AI JJ MAIS SITE PARA PESQUISAR :https://www.nature.com/news/does-evolutionary-theory-need-a-rethink-1.16080
Seja racional e não aja por instinto,são ações irracionais ;
Mitos da Origem e Outros do Próximo Oriente Antigo
Joaquim de Jesus Marques
Dissertação
Mestrado em: História e Cultura das Religiões
Sua Relação com a Bíblia
(PARTE DA DISSERTAÇÃO)
Estudo da história e processo de composição dos textos da Bíblia hebraica tendo em conta, nomeadamente, as condições específicas da vida e história do povo hebreu, da sua constituição e vicissitudes da sua existência, bem como da sua vivência num espaço, tempo e ambientes culturais bem determinados.
É a relação entre a literatura produzida pelo povo hebreu e as literaturas produzidas pelos povos do espaço comum, que se passará a designar por Próximo Oriente Antigo, em especial Sumérios, Acádicos, Hititas, Cananeus (Ugarit) e também Egípcios, que se irá procurar compreender, a fim de melhor se poderem enquadrar os textos da Bíblia hebraica na história e cultura não só do povo que lhe deu origem mas também dos povos do espaço atrás referido, compreendendo assim melhor quer a sua génese e história literária quer o processo de composição e as influências recebidas das culturas vizinhas.
Dada a grande dimensão e os diferentes géneros literários das literaturas em questão, quer as bíblicas quer as não bíblicas, irão ser abordadas as que dizem respeito às origens, quer do mundo quer do homem, dominadas, em todos os casos, pelos «mitos de origem», as que dizem respeito à «sabedoria» e as que se enquadram no tema da «aliança» ou alianças, entre Yahweh e o povo hebreu no caso da Bíblia, entre um rei poderoso e um vassalo, nos casos restantes, privilegiando-se, neste caso, a comparação com os tratados de vassalagem hititas.
Sendo escritos mais recentes, pelo menos na sua redação final, a preservação dos mesmos, devida ao seu contínuo uso quer na liturgia quer na instrução, não só por parte do povo hebreu mas também, na era cristã, pelos próprios cristãos, aliada ao facto de estarem escritos numa língua e com um alfabeto conhecidos sem interrupção, fez com que os escritos bíblicos não tivessem estado subterrados e desaparecidos ao longo de milénios, como aconteceu com os dos outros povos do Próximo Oriente Antigo.
Mesmo para quem aceita o conceito de «inspiração divina» para a Bíblia, esta é tida como bem diferente de outras «revelações» em que quem revela tem, normalmente, um papel mais ativo e preponderante do que no caso dos autores bíblicos, que escrevem em tempos diferentes, com géneros literários diferentes, de acordo com as «necessidades» dos tempos vividos. É a própria história do povo que é fundamento e parte integrante dessa «revelação».
As descobertas, sobretudo a partir do século XIX, do espólio literário das civilizações que rodearam a Palestina dos tempos bíblicos e anteriores, desde Ugarit à Babilónia, têm vindo a proporcionar aos especialistas um tesouro incontestável para a compreensão e reconstituição histórica das civilizações a que dizem respeito e, por ricochete, para melhor entendimento da literatura, mais bem conservada, da cultura hebraica.
Talvez hoje se falasse em pelágio (se nos colocássemos no tempo da composição dos textos mais recentes), ao serem confrontados alguns relatos bíblicos com relatos mais antigos, sobre temas idênticos, como por exemplo a criação, o dilúvio etc.
Parece ser comum entre os especialistas que não se trata de influência direta e imediata mas, mais provavelmente, de influência indireta com base em tradições e relatos que circulavam, preponderantemente pela oralidade própria destas sociedades, embora não seja de excluir, em muitos casos, o contacto dos autores bíblicos com materiais escritos, particularmente durante a sua estadia na Babilónia, durante o exílio ordenado por Nabucodonosor, no século VI aC.
Efetivamente foi durante e após este período, grandemente traumático para o povo hebreu, que este produziu importante literatura, QUER NOVA QUER REINTERPRETATIVA DA SUA HISTÓRIA, à luz deste acontecimento. Foi neste período que os autores retomaram os escritos anteriores e lhes deram a redação final, retocando esses textos com a nova ótica resultante do desastre nacional interpretado como resultado da quebra, por parte do povo, da «Aliança» que Deus havia estabelecido com Israel, no Sinai, aquando da grande teofania descrita no livro do Êxodo, onde é atribuído a Moisés um contacto direto com Yahweh, facto que, juntamente com a Lei que lhe transmitiu, é o acontecimento fundante, por excelência, da identidade de Israel como nação.
Importa referir aqui, ainda que sumariamente, uma questão relevante para o estudo da história literária dos textos bíblicos e da sua redação final, em particular dos primeiros cinco livros conhecidos pelo termo grego Pentateuco ou pelo hebraico Torah: trata-se de uma hipótese de redação final de alguns livros a partir de textos pré-existentes, conhecida pela «Teoria das Fontes».
Quando começaram a ser aplicadas aos textos bíblicos as ferramentas hermenêuticas existentes, nomeadamente o método histórico-crítico e comparativo, RESSALTOU AOS OLHOS DOS ESTUDIOSOS QUE A REDAÇÃO FINAL DE MUITOS DOS LIVROS BÍBLICOS REPRESENTAVA O TRABALHO DE UM REDATOR QUE SE HAVIA SERVIDO DE DIFERENTES TEXTOS PARCIAIS E DE OUTRAS TRADIÇÕES QUE O MESMO REDATOR FINAL HAVIA ORGANIZADO DE MODO CONSISTENTE NUMA OBRA CONCLUÍDA.
Uma das primeiras evidências desta teoria era dada pelos dois relatos da criação inseridos no início do livro do Génesis os quais não apenas usam diferentes nomes para se referir a Deus, mas também fazem relatos paralelos da criação com conteúdos diferentes e com finalidades diferentes.
Se o capítulo primeiro usa o termo Elohim para se referir a Deus, os capítulos dois e três usam o nome de Deus Yahweh/Elohim. Para além desta particularidade são também evidentes as diferenças de intenção e de mensagem a transmitir aos leitores: criação em seis dias com santificação do sétimo porque também Deus assim procedeu, no primeiro capítulo; descrição da desobediência humana aos preceitos divinos e consequente castigo e reformulação dos planos divinos relativamente ao homem (sofrimento e morte) nos capítulos dois e três.
Os autores apelidaram de Sacerdotal a tradição ou escola que deu origem ao texto do capítulo primeiro e de Javista à tradição dos capítulos dois e três. Para além destas foram ainda identificadas as tradições Eloísta, que usa predominantemente o nome de Elohim para se referir a Deus e uma grande tradição Deuteronomista que será responsável não só pela composição do Deuteronómio, o quinto livro do Pentateuco, mas também por uma vasta coleção de escritos, pós-exílicos, de reflexão sobre as causas e consequências sobretudo do exílio babilónico, mas também da queda do Reino do Norte, Israel.
A tradição Sacerdotal, ligada aos sacerdotes do Templo de Jerusalém, estará presente em muitos dos textos que se referem às leis que regulam as oferendas e os sacrifícios, à unicidade do templo e do culto, às contribuições para o templo. De facto, não tendo sido restaurada a monarquia após o regresso do exílio, o poder da classe sacerdotal e a sua imagem como garante da unidade do povo foi sendo estabelecido progressivamente.
Os mitos abordados dizem respeito, genericamente, às origens, ocorridas em tempos primordiais por intervenção de divindades, nomeadamente do universo e do homem. O homem, porém, merece um destaque especial porquanto, com maior evidência nos relatos bíblicos, não foi criado já «completo», isto é, com todas as aquisições que a cultura proporciona e que o autor conhecia, mas foi sendo alvo de outras intervenções subsequentes, quer para a divindade lhe fornecer ensinamentos diversos, como os relativos ao vestuário e ao conhecimento, quer para sancionar comportamentos desviados. Assim, depois de se tratarem os mitos relativos às cosmogonias e antropogonias serão também abordados os que descrevem um dilúvio castigador bem como a confusão das línguas.
CONTINUA…
CONTIUAÇÃO
I – ORIGENS
1 – Mito e Mitos
O termo mito é usado correntemente, mesmo em trabalhos especializados, para significar coisas diferentes, pois a palavra foi adquirindo múltiplos sentidos ao longo da história da cultura. Os autores que avançam uma definição de mito são normalmente muito cautelosos, começando por apresentar as dificuldades para a elaboração de uma definição que abranja todos os contextos em que o termo foi ou possa vir a ser usado.
Robert Oden, após analisar algumas propostas de definição apresentadas por alguns autores, entre os quais Mircea Eliade e Paul Ricoeur, conclui que, apesar do desacordo e do aparente caos, o material apresentado como mito deve possuir as seguintes características: ser uma história; pertencer a uma tradição transmitida, por princípio, oralmente; deve lidar com um personagem ou personagens que não sejam simples seres humanos; tratar de factos passados em tempos primordiais ou muito remotos. Mircea Eliade apresenta a seguinte definição como a menos imperfeita e mais lata: «o mito conta uma história sagrada, relata um acontecimento que teve lugar no tempo primordial, o tempo fabuloso dos “começos”».
O OBJETO DO MITO SERÁ UMA NARRATIVA DOS COMEÇOS DE ALGO, DE UMA «CRIAÇÃO», DA MANEIRA COMO ALGO TEVE O SEU PRINCÍPIO, COMO COMEÇOU A EXISTIR, QUER SE TRATE DE TODO O UNIVERSO QUER APENAS DE ALGO MAIS CIRCUNSCRITO. DEVE, NO ENTANTO, TER-SE PASSADO EM TEMPOS PRIMORDIAIS E COM INTERVENÇÃO DE SERES SOBRENATURAIS.
Na nossa cultura ocidental, herdeira da cultura grega, cedo foi concedido ao mito um sentido pejorativo, em termos intelectuais, uma vez que a forma como um mito transmite a sua mensagem não decorre de um raciocínio hipotético-dedutivo. É o logos dos gregos, identificado com o factual, a esvaziar o mythos como forma errónea de pensamento, não histórica, sem atender à sua função simbólica e às suas mensagens metafóricas. No início do cristianismo era visto até como perigoso para a fé cristã todo o imaginário que os mitos gregos e romanos transmitiam através das respetivas literaturas, considerados mitos pagãos.
O próprio Novo Testamento cristão contribuiu para isso, na medida em que foi usada a palavra mythos para se referir a fábulas, «engenhosas», «de velhas», ou judaicas.
Ora o mito encerra sempre em si uma atividade criadora no domínio da sobrenaturalidade. Explica o atual pelo que se passou em tempos primordiais, nas origens, quando as várias facetas do mundo estavam em construção.
É pois uma história sagrada, e não deve ser considerada mais que isso.
O mito encontra-se numa dimensão diferente do pensamento logico-dedutivo, «o mito é a expressão metafórica ou simbólica e aproximada duma verdade que não pode ser percebida na sua totalidade pela mente humana, mas só intuída vagamente, sem alcançar nunca uma expressão adequada e absoluta; por isso, essa expressão permanece aberta e inesgotável. Está convencido (o mitógrafo) de que a verdade das coisas e da vida humana é muito mais profunda do que aquilo que a linguagem pode exprimir e põe os seus recursos ao serviço de tal verdade».
Talvez os mitos mais conhecidos sejam os relacionados com a origem do universo e do homem, conhecidos como «mitos de origem». Porém para autores como Mircea Eliade o «mito de origem» diz respeito à origem de qualquer coisa que se esteja a explicar, relata uma situação nova, que não era assim desde o início. Estes mitos de origem completariam assim os mitos cosmogónicos, contando as transformações que se seguiram, quer para melhor quer para pior.
Por outro lado, o mito é visto como tentativa de explicação das realidades circundantes, num estádio pré-científico.
Assim ir-se-ão abordar as mitologias do Próximo Oriente Antigo, em especial as mesopotâmicas e egípcias, e identificar as repercussões destas no mito de origem bíblico, descrito nos onze primeiros capítulos do livro do Génesis.
Constituindo estes capítulos uma forma de introdução à história do povo hebreu, iniciada no capítulo doze do mesmo livro, a forma mítica das origens aí descritas não tem a mesma coerência e ordenamento das outras mitologias, sendo preocupação maior dos autores, para além da sua interpretação das origens, o preenchimento do espaço temporal desde as origens, nos tempos primordiais, até à época fundante do povo, com Abraão.
A mitologia egípcia é influenciada pela vivência real do povo do Nilo, com a sua organização faraónica, sendo os deuses pensados à semelhança do seu representante, o faraó. A criação é obra de uma figura única e suprema, origem dos deuses e do universo. Apesar da existência de variantes na descrição das origens, atribuindo-as a diferentes deuses que utilizaram diferentes métodos criativos, estas não representariam, propriamente, doutrinas diferentes mas sim versões mais elaboradas e atualizadas da mesma realidade. Pode dizer-se que a versão seguinte não desdiz a anterior, apenas a interpreta com novos dados.
No que diz respeito ao caso particular da criação do homem, a mitologia egípcia considera que este foi criado por bondade divina, para usufruir dos bens terrenos colocados à sua disposição, com a obrigação, apenas, de contribuir para a manutenção da ordem e da estabilidade do universo contra as forças caóticas e destruidoras que ameaçam essa estabilidade e ordem. Esta visão do homem egípcio representa «a versão otimista do homem como destinatário feliz da cosmogénese».
As mitologias mesopotâmicas sofreram as influências da especificidade da história e da natureza da sua implantação geográfica. Desde logo os povos que as criaram eram heterogéneos na sua origem, na sua língua e na sua cultura. As mudanças políticas implicavam um regime diferente do anterior, «sendo a relação técnico-civilizacional com a natureza uma tarefa sempre inacabada e sujeita a imprevisíveis reviravoltas».
Acresce ainda que o tempo durante o qual se desenvolveu toda a obra literária mesopotâmica durou milénios e toda a temática abordada numa determinada época foi sendo retomada e desenvolvida em épocas posteriores, com novas respostas para velhos problemas. À semelhança do Egito, a literatura mitológica mesopotâmica define não só a identidade política e institucional dos povos que as criaram, mas também as suas práticas litúrgicas e cultuais: «poderíamos quase dizer que a mitologia mesopotâmica, para além de conter uma súmula do seu pensamento teológico e simultaneamente humanístico, representa bem o espírito da Mesopotâmia em oração».
Nos mitos de origem mesopotâmicos a criação não é atribuída a um deus todo poderoso, que ocupa o nível superior do respetivo panteão, mas a um deus intermédio cujas caraterísticas de engenho e arte lhe conferem essa responsabilidade. Não atua, porém, de forma autónoma e isolada mas sim no respeito pelo poder instituído pela assembleia dos deuses, usando uma competência delegada. É este saber e esta técnica que são utilizados para a criação do homem. Este, na mitologia mesopotâmica, não foi criado para usufruir dos bens terrenos num «paraíso terreal», mas sim com a missão de trabalhar para suprir as necessidades dos deuses.
Esta incumbência árdua e constante que impende sobre os homens é uma das caraterísticas mais marcantes do pensamento mesopotâmico sendo a função praticamente exclusiva dos mesmos. No entanto, esta situação não conduz a uma atitude totalmente negativa e ressentida do homem contra os deuses, «pelo contrário, o trabalho do homem exprime a consciência mítica, isto é intensa e assegurada, de que disso depende a sobrevivência de todo o universo e até os deuses estão incluídos dentro deste círculo de solidariedade dependente.
Na mitologia de Canaã o tema das origens não tem o desenvolvimento das suas congéneres egípcia e mesopotâmica, talvez por falta de documentação, dado que os materiais de escrita utilizados eram mais perecíveis que os da Mesopotâmia. A grande proximidade relativa à literatura e mentalidade bíblica manifesta-se mais noutras áreas, como a descrição dos atributos de Deus e na literatura sapiencial.
Na Bíblia constata-se uma situação intermédia e de equilíbrio entre a conceção egípcia da criação do homem, tipicamente hedonista e a conceção mesopotâmica em que o homem foi criado para substituir os deuses menores nos trabalhos agrícolas e outros, que já estavam cansados desses afazeres e ameaçavam com uma total paralisação.
CONTIUNUA….
CONTINUAÇAO:
2 – Mitos de Origem: A Criação do Universo
A Bíblia hebraica tem, no seu início, um livro que começa com um capítulo no qual se descreve a criação do universo material, dos seres vivos e do homem.
Trata-se do Livro do Génesis, que foi colocado no início do conjunto bíblico não porque seja o de redação mais antiga mas exatamente porque relata o início de tudo.
Este relato foi tomado à letra por muitos e em diferentes épocas (AINDA HOJE POR MUITAS PESSOAS), mas é óbvio para os estudiosos que se trata de um relato mítico, que apenas pretende explicar o mundo como ele se apresentava aos autores dos relatos, bem como aos redatores (compiladores) finais do texto.
O seu tema fundamental, do ponto de vista teológico, é o tema da criação. Tudo o que existe é obra do Deus único, Yahweh, que o criou pela palavra, num tempo primordial, longínquo, dispondo tudo tal qual como se encontra hoje, através de processos de criação e de separação dos diversos elementos, até resultar algo ordenado e com sentido, após o estado caótico original: «a terra era informe e vazia, as trevas cobriam o abismo e o sopro de Deus (ruah ̓elohîm) movia-se sobre a superfície das águas» (Gn 1, 2-3).
Este sopro ou vento de Deus foi traduzido frequentemente por «espírito» de Deus, como princípio criador subjacente aos atos criadores que se seguem. Porém a tradução literal da expressão hebraica ruah ̓elohîm é vento de Deus que pode significar vento forte (desempenhando aqui a palavra ̓elohîm a função superlativante), vento este que tinha por finalidade a secagem das águas primordiais e caóticas a fim de permitir o começo das obras subsequentes.
É hoje aceite pelos principais especialistas da exegese e da hermenêutica bíblicas que este relato mítico se prolonga até ao fim do capítulo décimo primeiro do livro do Génesis, sendo que a criação se vai completando, aperfeiçoando, ganhando progressivamente as características observadas ao tempo, através de episódios variados e de recursos diversos, até desembocar no tempo histórico dos patriarcas hebreus, no capítulo décimo segundo.
Efetivamente todos os relatos dos primeiros onze capítulos se situam num tempo primordial, mítico, sem personagens históricos, sendo esses relatos muitas vezes de cariz etiológico, procurando proporcionar explicações para o tempo do autor, de difícil compreensão ou aceitação, através de histórias colocadas nas origens ou tempos muito antigos, elaboradas para esse fim.
Vivendo o povo israelita num determinado contexto cultural, nomeadamente entre os egípcios e os povos do Próximo Oriente Antigo, é natural que tenha absorvido muito do material mítico próprio desses povos e que o tenha incorporado, adaptando-o à sua especificidade, nos seus próprios escritos.
Assim, com as descobertas arqueológicas recentes, séculos XIX e XX, de textos diversos desses povos, foi possível aos estudiosos dos textos bíblicos detetar semelhanças, em muitos relatos, entre as histórias bíblicas e as outras, relativas a contextos e a problemáticas idênticos.
Podemos dizer que um dos temas mais em relevo é o das origens, o correspondente às perguntas sobre a origem das coisas, do homem, do universo, da terra e de tudo o que esta contém, do porquê de as coisas serem como são. Todas estas questões e outras afins irão ser englobadas no que habitualmente se chama mito de origem.
O livro do Génesis abre, como foi dito, não com um, mas com dois relatos de criação. O primeiro relato corresponde ao texto compreendido entre Gn 1,1 e Gn 2,4a; o segundo relato vai de Gn 2,4b a Gn 3,24.
Estes dois relatos correspondem a duas tradições diferentes que o redator final do livro juntou, como aliás é frequente neste e em outros livros bíblicos.
O relato inserido em primeiro lugar é o mais recente, de data posterior ao exílio do povo hebreu na Babilónia (século VI aC), apresentando, talvez por isso, maiores pontos de contacto com as mitologias mesopotâmicas.
Analisando mais de perto cada um dos relatos podemos verificar várias semelhanças com outras descrições da origem do universo e de tudo o que nele se contém, originárias maioritariamente da Mesopotâmia, descobertas em jazidas arqueológicas em meados do século XIX, particularmente com a descoberta da biblioteca de Assurbanípal, em Ninive.
O primeiro relato bíblico da criação apresenta-nos as obras que foram sendo feitas numa sequência de seis dias de criação e um de descanso do criador. Para além da criação propriamente dita, tema maior em todos os mitos de origem, o autor pretende também dar uma interpretação sagrada à instituição vigente na cultura hebraica do «shabat», um dia dedicado a Deus em que ninguém podia fazer qualquer trabalho.
Pode notar-se um artifício paralelístico que remete os três primeiros dias para os três dias seguintes:
• Ao primeiro dia, em que é criada a luz, corresponde um quarto dia em que são criados os «luzeiros», os astros de que procede essa mesma luz;
• Ao segundo dia, em que é criado o firmamento que divide as águas superiores das inferiores, corresponde um quinto dia em que são criados os animais que habitam esses elementos (peixes, monstros marinhos e aves);
• Ao terceiro dia em que é feita a separação das águas e da terra firme e criadas as plantas corresponde um sexto dia em que são criados todos os animais terrestres, incluindo o homem, como cúpula de tudo pois foi feito, e formado «à semelhança» do criador.
TRATANDO-SE DE UM RELATO MÍTICO, não faz qualquer espécie de confusão ao seu autor fazer aparecer primeiro a luz e depois os «luzeiros». Miticamente, a luz pode ser perfeitamente independentemente dos astros que lhe dão origem e ser criada antes daqueles.
Ao ler este texto somos forçosamente levados a compará-lo com textos mesopotâmicos e egípcios que relatam, igualmente, as origens «dos céus e da terra». Não apenas por causa dos conteúdos, mas também por causa da forma ou das formas usadas, do contexto original, da sequência da narrativa e da própria forma de escrever. Tanto no Génesis como nas diversas cosmogonias mesopotâmicas são os deuses que criam o universo. E criam-no não a partir do nada (ex nihilo), mas transformando e dando forma, ordenando, algo previamente existente.
J. Bottéro refere que há, pelo menos, uma dezena de mitos mesopotâmicos sobre a origem do universo.
O que é típico da visão oriental envolvente é a indefinição e desorganização dos materiais iniciais.
A própria sucessão numérica de seis dias mais um (6+1) é, na opinião de Armindo Vaz, «inspirada num modelo literário muito comum no mundo semítico antigo para significar que uma obra, que durou um período de tempo indeterminado, teve depois um termo», como, por exemplo, na epopeia de Gilgamesh:
«Ao monte Nisir chegou o barco,
o monte Nisir reteve o barco, não o deixou mover;
um dia, um segundo dia, o monte Nisir reteve o barco, não o deixou mover;
um terceiro, um quarto dia, o monte Nisir reteve o barco, não o deixou mover;
um quinto, um sexto dia, o monte Nisir reteve o barco, não o deixou mover;
ao chegar o sétimo dia fiz sair a pomba, deixei-a ir».
A instituição do sábado, com a solenidade e os preceitos a ele ligados, foi colocada pelo redator final deste livro na própria prática de Yahweh. Descansando no final da grandiosa obra criadora, Deus manifesta a sua satisfação com o trabalho realizado. Este descanso é entendido mais como cúpula dos seis dias anteriores, das obras neles realizados e da vitória sobre a desordem e o caos, do que cessação de atividade por cansaço de Deus. A METÁFORA DO DESCANSO DIVINO É FREQUENTE NOS MITOS DO PRÓXIMO ORIENTE ANTIGO. TAMBÉM MARDUK DESCANSOU DEPOIS DA SUA VITÓRIA SOBRE TIAMAT.
Sendo a prática sabática uma tradição antiga em Israel e povos vizinhos é-lhe dada aqui uma formatação, a posteriori, da prática vigente e da importância que lhe é atribuída pela classe sacerdotal, dando-lhe uma instituição divina.
Apesar de existirem vários mitos mesopotâmicos sobre a origem do universo, como é dito acima, o que apresenta maiores semelhanças com o relato do capítulo primeiro do Génesis é a epopeia de Enuma elish (Quando lá em cima), cuja finalidade primária consistia em celebrar a ascensão de Marduk como o principal dos deuses da Babilónia.
Esta obra, que incorpora outras de menor dimensão anteriores, descreve a eleição de Marduk para combater a poderosa Tiamat, que ameaçava exterminar os deuses mais jovens porque o marido, Apsu, os considerava demasiado tumultuosos. Marduk consegue levar a melhor sobre Tiamat e o autor vai narrando, ao longo do texto, uma sequência de obras criativas: o céu – uma abóbada sólida que sustém as águas celestes, – foi construído com uma das metades do corpo de Tiamat, dividido ao meio após a vitória: «abriu-a como a concha em duas partes. Ergueu metade dela e forrou-a como céu»; foram impostos os limites às águas terrestres; foi designada a lua para regular os tempos, juntamente com o sol e as estrelas; foram criados também os cereais e as plantas, o protótipo da humanidade e, por fim, Marduk descansa e comemora com um banquete.
O próprio início se assemelha em Génesis e Enuma elish: ambos se colocam no início de tudo; «quando Deus criou o céu e a terra», no Génesis e «quando nem o céu no alto nem a terra em baixo ainda tinham nomes», no Enuma elish. O caos primordial, constituído por águas não arrumadas e indistinção do universo, marcava também a realidade em ambos os relatos. Os autores que se debruçaram sobre estas semelhanças não colocam muita ênfase na questão das influências diretas de um texto sobre o outro. Parece mais provável que se trate de relatos que circulavam oralmente ou mesmo por escrito entre os povos daquela região, conhecidos, portanto, dos povos mesopotâmicos, particularmente entre os povos semitas e dos israelitas da Palestina. Em qualquer dos casos, a haver influência direta ela seria certamente de Enuma Elish sobre o autor bíblico, uma vez que aquele é MUITO mais antigo que o texto do Génesis. (Enuma Elish cerca do Século XVI A.C. e o Génesis cerca do Século VI A.C.).
Outros elementos de comparação entre os dois relatos, mas também presentes noutros relatos míticos da antiguidade, não só mesopotâmicos mas também egípcios, são:
• A ideia de uma inundação primordial;
• O conceito de separação de diferentes elementos para dar origem à realidade conhecida;
• A força da palavra criadora – a criação é, em diversas circunstâncias, executada pela palavra divina do deus criador;
• A particular criação do ser humano seja para servir os deuses, como em Enuma elish, seja sem fins utilitários, como no Génesis;
• O descanso ao sétimo dia.
CONTINUA…..
CONTINUAÇÃO:
3 – Mitos de Origem: A criação do Homem
Após o primeiro relato da criação do livro do Génesis, que vai do início do primeiro capítulo até ao versículo 4a do capítulo seguinte, começa um segundo relato, proveniente de outra «fonte» ou tradição e que o redator final do livro justapôs.
Apesar de esta tradição ou «fonte» ser bastante mais antiga que a do capítulo anterior, apresenta-se no formato de uma explanação mais detalhada de alguns atos criadores apenas enunciados laconicamente na primeira versão.
É certo que a criação do homem aparece como o ponto culminante de toda a criação já realizada. É precedida, em tom solene, do seguinte monólogo: «Depois, Deus disse: “Façamos o ser humano à nossa imagem, à nossa semelhança, para que eles dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos e sobre todos os répteis que rastejam pela terra”» (Gn 1,26).
Tal como no Egito, com a criação por Ptah, também neste relato tardio da criação o ato criador é realizado pelo poder da palavra divina.
Quanto ao facto de o homem ter sido criado «à imagem de Deus», esta ideia encontra-se presente em diversos textos acádicos e egípcios, embora reservada ao rei, quando entronizado, o qual tinha uma relação especial com a sua divindade.
No Egito, apesar de não haver uma descrição específica da criação do ser humano, ela é abordada de uma forma que não deixa dúvidas quanto às intenções que presidiram à criação da humanidade nas «Instruções para o Rei Meri-ka-re»: «Well directed are men, the cattle of the god. He made heaven and earth according to their desire, and he repelled the water-monster. He made the breath of life (for) their nostrils. They who have issued from his body are his images».
Em, ANET, p. 417.
O homem não só é imagem de deus, mas saiu do seu corpo. O texto continua descrevendo tudo o que foi criado para seu benefício exclusivo, tal como na descrição do Génesis.
Na cultura hebraica, apesar de o rei também ser apelidado filho de Deus, «Vou anunciar o decreto do Senhor. Ele disse-me: Tu és meu filho, Eu hoje te gerei”» (Sl 2,7), esta visão do homem feito à imagem e semelhança de Deus abrange toda a humanidade desde o seu começo. O homem é imagem de Deus porque foi destinado a participar, de alguma maneira, na obra criadora, enquanto topo da pirâmide, com a função de superintender, dominar e governar: «Abençoando-os, Deus disse-lhes: “Crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a terra. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todos os animais que se movem na terra.”» (Gn 1, 28).
Nos capítulos dois e três do Génesis (o segundo relato da criação) aparece Deus a moldar no barro as suas criaturas, incluindo o homem, à semelhança da versão egípcia da criação por Khnum, em Elefantina, que moldou no barro as suas criaturas.
Antes, porém, descreve uma realidade inicial que é apresentada como incapaz de acolher qualquer tipo de ser vivente. Faltava tudo aquilo que é indispensável para a vida:
«Quando o Senhor Deus fez a Terra e os céus, e ainda não havia arbusto algum pelos campos, nem sequer uma planta germinara ainda, porque o Senhor Deus ainda não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para a cultivar» (Gn 2,4-5).
Esta constatação está presente em muitos outros motivos literários mesopotâmicos, como, por exemplo, em «Enki e Ninhursag»:
«À Dilmun, auparavant, ne croissait nul corbeau, ne cacabait nul francolin (…) Nulle eau claire à se répandre en ville!».
Ou no mito «A competição do cereal contra o gado miudo»:
«Lorsque, sur les Montagnes de l’univers, An eut mit les Anunna au monde, il ne mit pas, du même coup, au monde, ni ne fit apparaître Céréale, ni ne produisit, dans le pays, les fils d’Uttu, ni ne lui prépara de métier-à-tisser( ?)» ;
Em «Marduk, criador do mundo»:
«Nulle Demeure sainte, nul Temple, en sa localité sainte, n’avait encore été construit : Nul roseau n’était sorti du sol, nul arbre n’avait été produit»;
Em «Enuma elish» :
«Lorsque Là-haut le ciel n’était pas encore nommé, et qu’Ici-bas la terre-ferme n’était pas appelée d’un nom, seuls Apsu-le-premier, leur progéniteur, et Mère Tiamat, leur génitrice à tous, mélangeaient ensemble leurs eaux : Ni bancs-de-roseaux n’y étaient encore agglomérés, ni cannaies n’y étaient discernables».
TODO ESTE CONJUNTO DE PARALELOS E MUITOS OUTROS, INCLUINDO EGÍPCIOS, MOSTRAM QUE OS DIFERENTES AUTORES QUEREM MOSTRAR O GRANDIOSO ATO DE CRIAÇÃO DIVINA POR COMPARAÇÃO NEGATIVA COM O ESTADO DESERTO E DESOLADOR DA SITUAÇÃO ANTERIOR EM QUE NÃO EXISTIA NADA.
E ESSE NADA NÃO SE REFERE APENAS AO NECESSÁRIO PARA SUSTENTAÇÃO DA VIDA BIOLÓGICA MAS TAMBÉM TEM EM CONTA, POR VEZES, OUTROS ASPETOS IMPORTANTES PARA O AUTOR, COMO OS TEMPLOS, CIDADES E MORADAS SANTAS.
Enquanto na Mesopotâmia tinha um fim utilitário para os deuses, providenciando-lhes alimento, vestuário e os necessários trabalhos nos templos, em Israel não lhe é atribuída qualquer finalidade material, tal como no Egito, onde o homem também não tinha sido criado para interesse dos deuses, antes pelo contrário, tudo o que foi criado por deus foi-o em benefício da criatura, como se pode ver nas «Instruções para o Rei Meri-ka-re», acima citado.
O aspeto mais significativo decorrente do relato de criação dos capítulos dois e três do livro do Génesis é a busca de um sentido para a vida humana, sobretudo a compreensão do sofrimento e da morte.
Todo o relato parece orientar-se para conciliar a bondade de Deus com a existência do mal, colocando nas mãos da criatura a responsabilidade pelo redimensionamento que Deus se viu obrigado a fazer em virtude de o homem ter subvertido os princípios orientadores por Ele estabelecidos.
Deste modo o redator bíblico conseguia dois objetivos fundamentais:
Salvaguardar a bondade divina por um lado e não enveredar por uma explicação dualista, presente em cosmogonias geograficamente próximas, como é o caso do zoroastrismo persa, mantendo o seu estrito monoteísmo, ponto fundamental da religião do povo israelita AO TEMPO DA REDAÇÃO FINAL DO PENTATEUCO EM QUE O GÉNESIS ESTÁ INTEGRADO.
Porém, se, NO INÍCIO, o homem era imortal, pode perguntar-se para que serviria a árvore da vida. Também aqui a proximidade de motivos relativamente a outros mitos mesopotâmicos é evidente.
A condição humana implica ser-se mortal. A imortalidade é reservada aos deuses ou, por exceção, a algum humano a quem estes a tenham concedido, como a Utnapistim, na epopeia de Gilgamesh, preservado do dilúvio. No mito de «Adapa» é dito, logo no início, «…Tinha-lhe dado conhecimento; vida eterna não lhe tinha dado».
No Génesis é a guarda, por Querubins, da árvore da vida que impede o homem de se apoderar do seu fruto: «Depois de ter expulsado o homem, colocou, a oriente do jardim do Éden, os querubins com a espada flamejante, para guardar o caminho da árvore da Vida» (Gn 3,24).
COM A LINGUAGEM SIMBÓLICA DO MITO, os diferentes autores conseguiram colocar num tempo primordial, fora do tempo histórico, a explicação para o que existe no tempo atual. O contraste com a situação anterior de desordem ou ausência é acentuado e valorizada a situação atual……
Era o que constatava o autor do relato mítico, na sua época. Assim, coloca o primeiro homem a evoluir do estado de nudez para o uso de vestes, primeiro mais precárias, «Então, abriram-se os olhos aos dois e, reconhecendo que estavam nus, coseram folhas de figueira umas às outras e colocaram-nas, como se fossem cinturas, à volta dos rins» (Gn 3,7) e depois mais elaboradas, porque feitas pelo próprio Deus: «O Senhor Deus fez a Adão e à sua mulher túnicas de peles e vestiu-os» (Gn 3,21).
TAMBÉM NA EPOPEIA DE GILGAMESH É A CORTESÃ, ENVIADA PARA SOCIALIZAR ENKIDU, QUE DIVIDE AS SUAS VESTES COM ELE, QUE VIVIA NU NO MEIO DOS ANIMAIS SELVAGENS.
O paralelo entre estes dois textos é profundo, embora a forma como ambos se apresentam difiram substancialmente. Em ambos a função central é desempenhada pela mulher que força a passagem de ambos de uma vida ingénua, em harmonia com a natureza, para o conhecimento e para a civilização. O «comer da árvore» mediado pela mulher desempenha literariamente função análoga à iniciação de Enkidu pela cortesã.
Tanto num relato como no outro é a mulher que toma a iniciativa. Enkidu perdeu parte das suas capacidades físicas, já não podia correr a par dos animais selvagens que, aliás, fugiam dele; tornara-se fraco relativamente à sua situação anterior mas isso foi porque «a sabedoria estava com ele e pensamentos de homem habitavam o seu coração. Então regressou, sentou-se aos pés da mulher e escutou atentamente o que ela disse: “Tu és sábio, Enkidu, e agora tornaste-te semelhante a um deus”».
CONTINUA…
CONTINUAÇÃO:
4 – Intervenções divinas na história da Humanidade
A criação como vitória contra o caos primordial contém, implícita, uma permanente ameaça: o regresso desse mesmo caos. Os textos míticos das origens dão conta dessa possibilidade. Embora movimentando-se em terreno mítico, as conceções relativas ao avanço da história da humanidade apresentam episódios dramáticos em que esteve iminente a aniquilação ou o regresso do caos, como é o caso do dilúvio relatado em Génesis 6-9 E NOS DIVERSOS RELATOS BABILÓNICOS, SOBRESSAINDO A EPOPEIA DE ATRAHASIS.
No contexto bíblico do «processo criativo» os episódios de intervenção divina são uma forma de organizar e elaborar um sentido para a história, no seu progresso inexorável, com êxitos e ameaças, mas avançando em direção ao progresso da humanidade. Destas ameaças irão ser tratadas duas: o dilúvio e a confusão das línguas ou Torre de Babel, NO IMAGINÁRIO BÍBLICO.
O Dilúvio
Talvez o tema bíblico onde é mais notória a influência da cultura envolvente seja o relato de um dilúvio, no capítulo sétimo e seguintes do livro do Génesis. Existem descrições semelhantes em diversos textos mesopotâmicos, nomeadamente os seguintes: mito de Atrahasis, epopeia de Gilgamesh, a narração do dilúvio segundo o sacerdote mesopotâmico Beroso, o texto sumério de Nipur.
A decifração dos textos cuneiformes, iniciada no princípio da segunda metade do século XIX a partir do espólio assiro-babilónico do museu Britânico, trouxe às luzes da ribalta um texto com cerca de três milénios e meio de antiguidade, o texto sumério de Nipur, o qual faz um relato de dilúvio que se assemelha ao descrito no capítulo sétimo do livro do Génesis e bem mais antigo do que este.
COM ESTA DESCOBERTA E TODAS AS QUE LHE SUCEDERAM, A BÍBLIA PERDEU A PRERROGATIVA DE SER «O LIVRO MAIS ANTIGO CONHECIDO» E PASSOU A SER ENGLOBADA NUM CONJUNTO LITERÁRIO MAIS LARGO E MAIS ANTIGO DO QUE O DO POVO DE ISRAEL.
O tema é retomado repetidamente noutros escritos mesopotâmicos, como se viu acima. Aliás a primeira tradução do tema do dilúvio, apresentada publicamente perante a «Society of Biblical Archaeology», em Londres, em 1872, foi feita a partir da tabuinha XI da epopeia de Gilgamesh, posterior ao texto sumério e que só acessoriamente aborda o tema do dilúvio.
As semelhanças entre a narrativa bíblica e as narrativas mesopotâmicas estão patentes não apenas nos motivos que as integram mas também na própria sucessão dos acontecimentos, à semelhança, aliás, mas de modo muito mais pormenorizado, do que aquilo que se viu para o tema da criação.
O paralelo seguinte é feito com a epopeia de Gilgamesh:
Yahweh decide destruir a humanidade por causa da maldade dos homens.
Os deuses decidem destruir a humanidade por causa do barulho desta que os impede de descansar.
Yahweh avisa Noé e ordena-lhe que construa uma arca.
Ea avisa Utnapishtim e diz-lhe para construir um barco.
Noé deve guardar na arca casais de animais para repovoamento.
Utnapishtim deve levar no barco a semente de todas as criaturas vivas.
O dilúvio tem por fim a destruição de todos os seres vivos sobre a terra.
Com o dilúvio toda a humanidade é reduzida a lama.
Noé solta um corvo e depois uma pomba.
Utnapishtim solta uma andorinha e depois um corvo.
A arca de Noé encalha no monte Ararat, situado na Anatólia turca, próximo das fronteiras com o Irão e Arménia.
Barco de Utnapishtim pousa sobre o monte Nisir, que se supõe situar-se no Curdistão Iraquiano.
Ao sair da arca Noé constrói um altar e oferece um holocausto a Yahweh, que sente o seu agradável odor.
Utnapishtim, ao sair do barco, oferece um sacrifício aos deuses, que aspiram o seu odor.
Yahweh não mais amaldiçoará a terra por causa dos homens.
Enlil reconcilia-se com Utnapishtim.
Yahweh abençoa Noé e os filhos.
Enlil abençoa Utnapishtim e a sua mulher.
Às semelhanças óbvias contrapõem-se, porém, diferenças significativas na atitude e na relação da divindade com este resto da humanidade. No relato bíblico é notória a maior amplidão dos destinatários da bênção divina. Ao grupo de Noé foi dada a missão de «crescer, multiplicar-se e encher a terra» (Gn 9,1), que não mais voltaria a ser amaldiçoada por causa dos homens. No relato mesopotâmico, pelo contrário, as medidas tomadas foram no sentido de limitar a proliferação dos homens.
Mas na epopeia de Gilgamesh o dilúvio é relatado como história intercalar, para dar resposta à grande questão que atormenta o herói Gilgamesh, isto é, a condição mortal do homem.
É no poema de Atrahasis, mais antigo, que são aduzidas as razões que levaram o deus soberano Enlil a decidir dizimar a humanidade: os homens haviam-se multiplicado e o barulho que faziam impediam-no de ter um bom repouso:
A solução para sobreviver às águas revoltas de um dilúvio é sempre a mesma: construir um barco ou algo com a mesma serventia. Neste aspeto todos os relatos coincidem. No final do dilúvio o sobrevivente tem, como primeira ação, a oferta de um sacrifício aos deuses. Nos relatos mesopotâmicos estes, provavelmente já esfomeados pela ausência de sacrifícios durante todo o tempo do dilúvio, acorrem «como moscas» a aspirar o odor das oferendas. Só que isto denuncia a presença dos sobreviventes a Enlil, que fica furioso com a traição. Porém parece que acaba por aceitar a justificação de Enki e é decidido tomar medidas diferentes para que os humanos não se multipliquem do mesmo modo que antes e prevenir assim a algazarra incomodativa. A primeira dessas medidas é tornar os humanos mortais; outras medidas preventivas são: esterilidade de algumas mulheres; mortalidade infantil; algumas mulheres consagradas, a quem será interdita a maternidade.
Parece não haver dúvida de que a tradição bíblica é dependente da tradição mesopotâmica, apesar de algumas diferenças bem patentes: o dilúvio é decidido pelo Deus único, sem conselhos nem oposições; é ele que escolhe Noé para sobrevivente e lhe diz o que tem que fazer; é ele que o informa que já pode sair da arca com os familiares e os animais; também acolhe o perfume do holocausto que Noé lhe oferece ao descer em terra e, em vez de instituir limitações à proliferação humana, ordena que sejam fecundos, se multipliquem e que encham a terra (Gn 9,1).
Uma questão que se pode colocar é por que razão os autores dos mitos em que se descreve um dilúvio universal usaram este tema; qual a finalidade desta história, em concreto?
De facto, nem no relato bíblico nem nos seus congéneres parece haver uma razão suficientemente forte e válida para os deuses castigarem desta forma toda a humanidade, perecendo com ela todos os restantes seres vivos. Nem em Génesis nem em Atrahasis ou Gilgamesh são referidas ações concretas dos homens que pareçam merecer tal castigo.
No Génesis, o dilúvio é relatado imediatamente a seguir a um episódio em que «os filhos de deus tomam as filhas dos homens como esposas» o que leva Yahweh a dizer que o «seu espírito não permanecerá indefinidamente no homem e os seus dias não ultrapassarão os cento e vinte anos» (Gn 6,3).
Aqui constatamos um redimensionamento do que era dito no capítulo anterior em que Noé gerou os seus três filhos Sem, Cam e Jafet, com a idade de quinhentos anos (OUTRO MITO); porém não se vê razão para que o homem seja castigado pelas ações dos «filhos de deus».
A seguir, o versículo cinco (Gn 6,5) dá a razão próxima do dilúvio bíblico: «Yahweh reconheceu que a maldade dos homens era grande na Terra, que todos os seus pensamentos e desejos tendiam sempre e unicamente para o mal».
Apesar de substancialmente diferentes (no caso bíblico é invocada uma perspetiva ética, enquanto nos relatos babilónicos a razão é o incómodo causado a um deus), as razões são genéricas e não encerram em si uma justificação suficiente para tão dramática decisão. Em qualquer caso é refletido nos deuses o que é avaliado como um processo de degradação da humanidade no decorrer da história.
A finalidade destes autores será antes explicar a realidade atual através de acontecimentos que se verificaram em tempos primordiais, com intervenções divinas, imputando ao homem a responsabilidade por a realidade se apresentar hoje tal como é, nomeadamente em relação à duração da vida humana (passou de longevidade imensa para uma duração semelhante à real) e, nos mitos mesopotâmicos, às formas de limitar a proliferação dos humanos, como a infertilidade de algumas mulheres, a mortalidade infantil e a morte. ISTO SEM DESPREZAR A HIPÓTESE, VEROSÍMIL, DE OS RELATOS PODEREM TER POR BASE A MEMÓRIA DE ALGUMA INUNDAÇÃO DEVASTADORA PROVOCADA, POR EXEMPLO, PELO TRANSBORDAR DOS RIOS MESOPOTÂMICOS, TIGRE E EUFRATES, QUE É O MAIS PROVÁVEL
CONTINUA…..
CONTINUAÇÃO:
A idade perfeita é aqui descrita como aquela em que todos voltarão a falar uma única língua. Enki, que as tornara diferentes, irá novamente mudá-las para que venham a ser uma.
Existe alguma ambiguidade nestes relatos: o que é mau também é bom. Muitas línguas e muitas nações não representam apenas inconvenientes mas também diversidade e riqueza cultural.
No épico babilónico fora Enki quem, no passado, tinha colocado línguas diferentes nas diversas bocas. Por outro lado o autor frisa que a Suméria é «twin-tongued» (sumério e acádico), querendo certamente realçar como vantagem o facto de as pessoas que aí habitam terem capacidade para utilizar duas línguas diferentes.
O regresso a uma única língua aparece com a mesma carga de outras vantagens dessa futura idade de ouro, em que não haverá cobras, nem escorpiões, nem inimigos. No fundo, o autor bíblico acompanha esta ideia. Poder comunicar sem barreiras linguísticas é uma vantagem para a compreensão entre os homens, por isso a diversificação das línguas acabou por representar uma sanção.
Não é claro no texto bíblico que a situação ideal fosse considerada aquela em que todos os homens falassem a mesma língua, como também não parece claro que o autor considere que fosse uma situação melhor aquela em que toda a humanidade estivesse reunida no mesmo local.
O único inconveniente desta intervenção divina foi, afinal, ter impedido a conclusão das obras: a cidade e a ziggurrat. Mas este eventual inconveniente pode sempre ser encarado como o preço a pagar pela marcha a caminho do progresso e civilização humana.
IV – CONCLUSÃO
O estudo dos textos bíblicos como produções literárias, situadas no espaço e no tempo, com os instrumentos da hermenêutica moderna, é relativamente recente, pode dizer-se que do século XX, no caso da igreja católica. «Pertença» das igrejas cristãs e do judaísmo, OS LIVROS BÍBLICOS FORAM TIDOS COMO REVELADOS POR DEUS, NO SENTIDO DE «TRANSMITIDOS» TAL E QUAL, NA SUA FORMA FINAL. Se temas como os relatos da criação do mundo e do homem eram tomados à letra, era impensável imaginar qualquer tipo de influência de outras literaturas sobre os livros bíblicos.
É sabido como o florescer das ciências físicas e biológicas (nomeadamente com Galileu e Darwin) veio pôr em causa a pretensão de ler como científicos os relatos bíblicos, nomeadamente os que dizem respeito à origem do universo, da vida em geral e do homem em particular.
Mas o tema das influências foi iniciado, como foi visto, pela descoberta do espólio cuneiforme do Próximo Oriente Antigo, no passado século XIX. O primeiro confronto entre temas bíblicos e temas idênticos tratados pelas literaturas mesopotâmicas foi com o tema do dilúvio, em 1872, quando G. Smith apresentou à «Society of Biblical Archaeology», em Londres, a sua tradução de parte da epopeia de Gilgamesh que relata um dilúvio genericamente idêntico ao relatado nos capítulos seis, sete e oito do livro bíblico do Génesis, SENDO O TEXTO MESOPOTÂMICO MUITO ANTERIOR AO BÍBLICO E, COM TODA A PROBABILIDADE, FOI SEU INSPIRADOR.
A Bíblia acabava, assim, de perder a prerrogativa de ser «o livro mais antigo conhecido», e entrava numa corrente literária bem mais larga e bem mais antiga do que as fronteiras geográficas e históricas do povo de Israel. Como diz, a este propósito, Jean Bottéro: «Du coup, la Bible rentrait dans le courant de la littérature universelle et prenait place parmi la chaîne sans fin des oeuvres rédigées par les hommes, avec cet enchevêtrement de création originale et de dépendance à l’égard de sources préalables».
Jean Bottéro, Naissance de Dieu, p. 28.
Foram tratados e vistas as comparações COM OUTROS MITOS MUITO MAIS ANTIGOS DA REGIÃO DO MÉDIO ORIENTE.
Muito haveria ainda a dizer sobre outros assuntos, NOMEADAMENTE, sobre outros mitos bíblicos, EM COMPARAÇÃO COM OUTROS MITOS DA REGIÃO DO MÉDIO ORIENTE, mas para já fica dito o mais importante.
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DEPOIS DE TUDO O QUE FICOU DITO AINDA TENS O DESPLANTE E A CORAGEM DE DIZER QUE GRANDE PARTE DO ANTIGO TESTAMENTO NÃO SE COMPÕE DE MITOS E LENDAS??
E QUE O CRIACIONISMO BÍBLICO POR ARRASTAMENTO NÃO PASSA TAMBÉM DE UM MITO??
És livre de continuar a pensar o que quer que seja, mas se assim for não denotas ter o mínimo de inteligência.
Além da Dissertação de Mestrado, que acabaste de ler, lê também os livros que eu estou a ler, e alguns a reler, livros sobre as civilizações antigas do Médio Oriente, como eu já te disse como por exemplo:
As Primeiras Civilizações da Idade da Pedra aos Povos Semitas, de Pierre Leveque
Génesis – das Lendas e Mitos da Criação à fé no Deus Criador, de Alcindo Costa
As Civilizações Antigas do Médio Oriente, de Pierre Amiet
Dez Mil Anos de História Antiga, de Jane Macintosh e Clint Twist
São leituras muito, muito interesantes.
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Além disto, tens também um pequeno opúsculo de José Ribeiro Ferreira, que se destina a apoiar a cadeira de Mitologia e Mitologia Greco-Latina: Mitos das Origens – Rios e Raízes
Também há um escrito do Padre Armindo dos Santos Vaz, da Faculdade de Teologia (UCP), Lisboa, que diz o seguinte: No princípio da Bíblia está o mito: A espiritualidade dos mitos de criação
Já te chega de evidências. Agora acredita nas historinhas que quiseres
ESTE DOIS TESTO SÃO PARA COLOCAR ANTES DESTE ÚLTIMO – EU ENVIEI-OS MAIS QUE UMA VEZ – NÃO SEI O QUE SE PASSA
CONTINUAÇÃO:
A Torre de Babel
Na continuação da descrição do Mito de Origem bíblico deparamo-nos, no décimo primeiro capítulo do livro do Génesis, com um novo relato de redimensionamento da humanidade em construção. Trata-se do mito da confusão das línguas para que os homens não consigam concretizar uma façanha que os imortalizaria, a chegada aos céus. Este mito, conhecido como a Torre de Babel, relata nova tentativa humana de ultrapassar os seus limites, desta vez para conseguir atingir os céus.
A descrição deste episódio começa com uma narrativa que não aparenta nada de anormal, no que respeita às intenções dos homens. Estes homens, vindos do oriente, encontraram uma planície e nela se fixaram. Como é frequente na natureza, nas planícies não abunda a pedra e estes homens decidem fazer tijolos para construir uma cidade e uma torre cujo cimo atingisse os céus.
A intenção era dupla e não parecia conter em si nada de condenável: tornarem-se famosos e evitarem a dispersão por toda a terra. Acontece que esta não foi a perceção que a divindade teve das intenções humanas porque o autor coloca na boca desta as seguintes palavras:
«”Eles constituem apenas um povo e falam uma única língua. Se principiaram desta maneira, coisa nenhuma os impedirá, de futuro, de realizarem todos os seus projetos. Vamos, pois, descer e confundir de tal modo a linguagem deles que não consigam compreender-se uns aos outros”. E o Senhor dispersou-os dali por toda a superfície da Terra, e suspenderam a construção da cidade» (Gn 11,6-8).
Com esta atitude Deus fez com que a construção da cidade e da torre fosse abandonada e que se dispersassem por toda a terra, não tendo o homem conseguido concretizar nenhuma das suas intenções. Mas a decisão divina mais parece uma ação preventiva do que sancionatória: «se principiaram desta maneira, coisa nenhuma os impedirá, no futuro, de realizarem todos os seus projetos». Que projetos seriam temidos? O autor nada nos diz sobre esta matéria pelo que somos levados a concluir que, mais uma vez, estamos em presença de uma descrição meramente etiológica para as diferenças linguísticas e territoriais da humanidade conhecida do autor.
CONTINUA…
QUANTO BESTEIROL,O JOSE OU JUMENTO CONTINUA SIMPLESMENTE COLANDO SEU TEXTO DA INTERNET,SEM OBJETIVIDADE ALGUMA.
OLHA O SITE QUE ENCONTREI NA INTERNET DE RICHARD DAWKING O CIENTISTA DE MEIA PATACA SENDO DESAFIADO POR UM CRISTÃO;
https://www.youtube.com/watch?v=-4sBeLosiwo,O suposto cientista clamou a Deus,é um contra censo de alguém que O negue!
R-Qualquer um que ler estas afirmações pensaria que se tratasse de algo verdadeiro,mas ao ler o desfeixo perceberia que não passa de HIPOCRISIA.
Onde ficou o respeito mútuo,e concluindo:que me perdoe os idiotas,não tive a intenção compará-los a você PAULO.
VOU DESCREVER A MENTIRA DA EVOLUÇÃO QUE NÃO PASSA APENAS DE UMA ESPECULAÇÃO NO CAMPO DA FILOSOFIA,E NO DECORRER DO TEMPO VOU DESMENTI-LO PELA MILHONÉSIMA VEZ.
CHARLES LYEELL 1797/1875 – Escreveu sobre a geologia.
A COLUNA GEOLÓGICA NÃO FOI PRESERVADA-vamos conhecer as origens,
Plioceno
mioceno
polioceno
PRECAMBRIANO ou cumbria era o nome romano para gales,Reino Unido
ORDOVICIANO-Tribo celta de gales
SILURIANO -idem
Devoniano -Devon-Devonshire-Inglaterra
Carbonifero Depositos de carvão,época em começou a revolução industrial
PALIOZÓICO- (berço da origem das espécies)
PERNIANO _PERM-RUSSIA por causa da cidade Perm nos montes urais
TRIASSICO- TRES TIPOS DE DEPOSITOS
JURASSICO -Montanhas de Jura na Suça.
CRETÁCEO-Se chama assim pelos depositos de giz na Bélgica
Em nenhuma parte do mundo a coluna geológica inteira foi preservada,por isso a asteróide yucatã é uma farsa.
EOCENO -97% ESPECIES EXTINTAS-nada relacionado com os 99,9% dos evolucionistas,pelo asteróide.
MIOCENO- 80% espécies extintas ]
PLIOCENO
PALEOCENO -foi descoberto que nas camadas abaixo do eoceno,na bacia parisiense se encontrou fósseis de plantas.
OLIGOCENO
Nenhum deste possui ligação com a evolução ou foram encontrados fósseis de transição como suposto titaalik.
Por isso a datação radiométrica não passa de especulação pois não conseguem determinar quanto tempo antes ou depois que as camadas foram sobrepostas.
A peninsula de Yucatã não comprova a queda do asteróide , segundo os geólogos,possui apenas sinais de haver uma grande cratera ,que está coberta com uma nova formação rochosa de calcário de 1 KM de espessura e hoje não passa simplesmente recife de corais.
Nota-se que não passa apenas especulação de pseudos cientistas para uma resposta a extinção dos dinossauros.E justificar a evolução
Continua-
Responderei os longos textos inócuos do J.j SE ME APROUVER
(“. A argumentação vai parecer lógica porque começa com fatos observáveis e corretos. Ocorre que um detalhe muitas vezes passa despercebido: depois de supostos milhões de anos de evolução, os tentilhões continuaram sendo tentilhões. Não surgiu em qualquer ilha um tipo de pássaro totalmente diferente; um papagaio, por exemplo. O mesmo tipo de conclusão pode ser tirado a partir das pesquisas com as moscas-das-frutas. Por favor, tome algum tempo para ler esta postagem. Quanto aos africanos resistentes ao HIV, se o mundo e a raça humana durassem milhões de anos, certamente os cientistas do futuro se deparariam com uma população inteira resistente ao vírus da aids, mas todos eles continuariam sendo humanos. Adaptação não é macroevolução. Resistência a um tipo de vírus e mudança de cor da pele/plumas não explicam de onde teria surgido a informação genética necessária para originar uma pata onde antes havia uma nadadeira ou um olho onde antes não havia nada.]
Como o cara é repetitivo NÃO RESPONDEU AS MINHAS PERGUNTAS e posta asneiras como demonstração de cultura E NUNCA DE INTELIGÊNCIA
O MITO QUE A BIBLIA É UM PLÁGIO :
Durante séculos, a historicidade dos capítulos 1-11 de Gênesis permaneceu sem questionamentos. No entanto, a partir do século 19, novas correntes teológicas passaram a oferecer outra interpretação para esse texto, compreendendo-o como mera fábula criada pelos judeus ou plagiada de mitos mesopotâmicos. Tal leitura, porém, coloca em dúvida todas as demais doutrinas bíblicas. Portanto, o presente artigo compara narrativas de civilizações primitivas, especialmente de Eridu (o mais antigo centro urbano da história), com Gênesis 1-11, apresentando semelhanças que evidenciam a fidedignidade do texto sagrado. O autor sustenta que o conteúdo de Gênesis não é um plágio daqueles antigos escritos, sendo que eles é que trazem deturpações da história real.
Introdução A realidade histórica dos capítulos 1-11 de Gênesis é de fundamental importância para a Teologia Cristã. Sem ela todas as doutrinas presentes na Bíblia caem por terra. Se a história do Éden não aconteceu de fato, então a humanidade não caiu em pecado e não teria do que ser redimida. Logo, todo o sistema sacrifical dos hebreus e a morte expiatória de Cristo na cruz do Calvário perderiam completamente seu significado. Em virtude disso, desde os tempos bíblicos até por volta do século 18, era notório o entendimento historicista dessa porção das Escrituras.[1] Muitos autores do Antigo e do Novo Testamento referem-se aos elementos de Gênesis 1-11 como relato factual.[2] Nenhum deles propõe a mais remota possibilidade de que se trate de uma lenda ou alegoria. O próprio Jesus Cristo citou pelo menos 25 vezes porções de Gênesis 1-11 retratando-as como material histórico.[3] Mesmo com a inauguração da escola alegorista de Orígenes, a maioria dos expoentes da teologia cristã ainda era unânime em aceitar os capítulos iniciais do Gênesis como história real.[4] Dentre eles figuram-se nomes como Agostinho, Lutero e Calvino. Contudo, com o advento do iluminismo alemão e a conseguinte inauguração das correntes teológicas de Tübingen e Göttingen no século 19, um novo entendimento mitológico do Gênesis começou a tomar conta dos meios acadêmicos, sobretudo, europeus. Lideradas respectivamente por Ferdinand C. Baur (1792-1860) e Julius Wellhausen (1844-1918), essas novas interpretações julgaram por um tempo que o Gênesis não passava de uma fábula criada por judeus. Depois ampliaram sua teoria, supondo que todo o Pentateuco era um conjunto editado de contos oriundos de outras mitologias encontradiças na Mesopotâmia.[5]
Neste artigo pretendemos sugerir outra interpretação a partir das evidências textuais e arqueológicas recuperadas no Antigo Oriente Médio !
Uma das alegações mais comuns no arsenal do ateísta (já que existem ateus bem informados que não caem nessas mesmas ciladas dos ativistas ateus) é que a Bíblia, mormente Gênesis, foi copiada de mitos sumérios (ou babilônicos, conforme for a variação do ateísta). Será que isso é simplesmente verdade?
Esta é uma alegação muito comum e que os ateístas e céticos adoram, como seu webmaster Erik Parker, e Martell Jason. Os ateítas amam reciclar velhas alegações já emboloradas, só para ludibriar uma nova geração com afirmações infundadas. Como eu já escrevi aqui antes esta ideia era muito comum no final do século 19, devido principalmente a duas forças históricas: (1) a novidade da decifração do material cuneiforme, alguns itens dos quais soaram como histórias do Gênesis, e (2) o antisemitismo abundante na maior crítica dos estudos bíblicos. Hoje, no século 21 (e pode-se dizer desde meados do século 20), os estudiosos do acadiano e sumério não detêm essa visão. Eles apenas sabem melhor, pois eles têm uma compreensão muito mais precisa do acadiano e sumério, bem como a linguística semitas. Ateístas e críticos simplistas não estão preparados para isso e por isso continuam a propagar as velhas alegações do século 19.
É O CASO DO JEGUE PORTUGUÊS.
Esse texto foi colado do dia 20.05.2016,comprovando que os evolucionistas não conseguem mudar de assunto,batem na mesma tecla,só repetindo o que aprendeu na escola,SERÁ QUE OS EVOLUCIONISTAS SÃO UMA ESPÉCIE DE HOMO-BURRIENS ,Não sabem raciocinar e tirar conclusões ?NÃO É PORTUGUESINHO :
ATAÇÃO RADIOMÉTRICA-(Não se pode prever o instante em que um determinado átomo de um elemento radioativo sofrerá desintegração, mas está comprovado que dado um elevado número de átomos, haverá sempre uma determinada fração desintegrando-se na unidade de tempo. Tal proporção recebe o nome de constante de desintegração (l). Ela é específica para cada processo radioativo e inversamente proporcional à meia-vida (t1/2) Chama-se meia-vida o tempo necessário para que ocorra a desintegração de metade dos átomos radioativos contidos em um mineral.)
R-Extraido do link que me enviou,no qual não consta nada sobre os fósseis.Mas O relatório de uma conferência realizada em Upsala,na Suécia,mostrava que as suposições fundamentais em que se baseavam as medições provaram-se indignas de confiança,em grau maior ou menor.A titulo de exemplo,verificou-se que a taxa
de formação do carbono radioativo na atmosfera não se mantivera estável no passado e que o metódo não merece confiança NA DATAÇÃO DE OBJETOS DE CERCA 2 MIL A MILHÕES.
2)JAMAIS ENCONTRARÃO VIDA EM OUTROS PLANETAS.
3)(– Este nao e um argumento cientifico, estando portanto fora do escopo desta discussao.)
R— Rechaço esta resposta,se não possui argumentos cientificos que demonstram a vida ser apenas resultado de um boa alimentação,esta sua posição reforça
que a declaração divina está acima dos conceitos humanos,
4) Este comentário está no prólogo deste texto!
5)( que se possa remotamente entender como evidencias (ou “desmentidos cientificos”) de que a evolucao nao tenha ocorrido. )
R-A conclusão é clara .Não há quantidade de mudança genética acidental que possa fazer com que uma espécie de vida se tranforme em outra espécie,usar um texto que usa BIFURCAÇÃO para comprovar a veracidade da evolução,creio eu,é forçar a barra.
6)para tentar refutar de uma forma muito desonesta a teoria da evolucao, em uma argumentacao que em alguns momentos seria risivel. Seria comico se nao fosse tragico. E’ o obscurantismo religioso ao vivo e a cores.)
R- Usar um link do qual extrair a questão,não há indicação de que seja mentiroso e isso demonstra seu fanatismo obscurantismo evolutivo,refutar um texto devido ao fato de ser extraido de um site,isto é falta de argumentação.
7)– De novo voce nao leu o texto na integra, porque postou apenas parte do mesmo o que obviamente nao transmite a ideia original – nao se esqueca de que tem mais gente lendo o que estamos escrevendo, nao insulte a inteligencia alheia…)
R– Concordo com você Paulo,então me explique como a evolução em saltos chegou até os fósseis,não encontrei no texto ,colei uma ordem biologicamente,na qual
evidencia o principio básico da evolução duuma espécie virar outra.Mas não indica como se processa biologicamente,
A e B -( Explico de novo ou lhe indico aonde se pode ter mais informacao. Mas me diga porque voce nao “consegue engolir” o descrito no texto.
PAULO ONDE ESTÁ CONEXÃO COM AS CÉLULAS PLURICELULARES,seu textos longos não deixam e nem evidenciam a minha pergunta,Não respondeu ainda.
8)Não disse que foi você,foi extraido do link que me enviou (Os evolucionistas entendem que Fóssil Transicional é um fóssil que misture características de duas espécies distintas, uma anterior e outra posterior, na sequência evolutiva, ou de duas espécies posteriores (bifurcação).)
R— Como não citou nenhum exemplo atual,apenas especulou,então,abre uma prerrogativa da qual posso me utilzar.
9)(MacLeod efetuou a sua análise a aproximadamente 4 500 quilômetros da cratera de Chicxulub para controlar possíveis mudanças na composição do solo no lugar de impacto, embora permanecendo suficientemente perto para ser afetado pelo impacto. A análise revelou que havia apenas uma camada de detritos de impacto no sedimento, o que indicava que ocorreu apenas um impacto.[55] Os proponentes de múltiplos impactos, como Gerta Keller, consideram os resultados “bastante hiper-inflados” e não concordam com a conclusão da análise de MacLeod.[56])
R— Esperava que comentassem o processo evolutivo das espécies ,e para você ver,como há varias opiniões sobre um mesmo assunto e todos divergem.
10)(… nao se discute a existencia dos avioes ou da eletricidade.)
R— Verdade não se discutem mas todavia se discutem sobre de quem seria o seu autor.Creio que deveria ler um pouco sobre os alemães da Segunda guerra mundial,que foram levados para USA e ganharam a cidadania americana.Papel aceita tudo,interesses sobrepõe a razão e a honestidade,
11)Relativo aos sites que me enviou
Wikipédia- …Esta página ou secção cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo (desde Janeiro de 2013). Por favor, adicione mais referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Material sem fontes poderá ser removido.
Segundo link,não se encontra em nenhum link da comunidade cientifica,ficando assim na literatura meramente evolucionista.
Terceiro link, tiktaalik parece ,mais um jacaré do que uma espécie,o apresentador descreveu a forma evolutiva do fóssil sobre um molde de gesso,sem objetividade
“.A ciencia e apenas um ferramenta que utilizamos para compreender o mundo, e nuca deve deixar de ser vista como tal.”
R-Concordo com você,mas ficou no disse que me disse.Terminando com uma fala de Jastrow ;”É dificil aceitar a evolução da inteligência humana como o produto
de distúrbios aleatórios dos neurônios de nossos ancestrais”
Não respondeu em sintese a minha pergunta sobre unicelulares a pluricelulares este modo de que isso virou aquilo,porque de repente passou ser aquilo,fica muito
superficial.Existem mais ou menos 300 fósseis de dinossauros,existe algum fóssil de filhotes ?! Ovos sei que tem !
Cordialmente
Willer responda as minhas perguntas jumento portugês
—O QUÊ SURGIU PRIMEIRO O DNA , RNA , OU AS PROTEINAS,como afirma a evolução? QUAL J.J
SOBRE UNIVERSO, É sabido que nenhum fisico responde a origem do unverso e o Jose posta um besteirol,devido ao fato de não saber responder a um embate;
De autoria do físico canadense Lee Smolin, a teoria aponta o surgimento do universo a partir de um buraco negro existente em outro. A estrutura, aliás, é bem similar à apresentada pela Teoria Big Bang.
A hipótese baseia-se, também, nas teorias evolucionistas de Darwin. A partir dela, Smolin indica que um universo “pai” daria origem a vários universos “filhos”, iguais em sua semelhança.
Criacionista
A Teoria Criacionista é a defendida por todas as religiões e mitologias. Segundo ela, a vida foi criada por uma entidade superior e, portanto, refuta a ideia de evolução proposta por Darwin. Cada religião tem sua explicação.
Cristianismo, judaísmo e islamismo crêem na criação do céu, terra e seres vivos por Deus. Na mitologia grega, primeiro havia o Caos e, dele, vieram Gaia (terra) e os deuses que a povoaram. Na crença chinesa, Deus nasceu de um ovo e sacrificou-se para criar a vida.
CARA,TÚ É FRAQUINHO ME RESPONDA UMA PERGUNTA DIRETA?POR QUE COLA O QUE NÃO SABE ?VAMOS DE PERGUNTAS E RESPOSTAS,CREIO QUE NINGUÉM PERDE TEMPO PARA LER ESTA ASNEIRA,SE,ENTRAR DESDE 2014,PODERÁ LER QUE TUDO QUE ESCREVE JÁ FOI FEITO?
TENHA PACIENCIA !
CONTINUAÇÃO:
A Torre de Babel
Na continuação da descrição do Mito de Origem bíblico deparamo-nos, no décimo primeiro capítulo do livro do Génesis, com um novo relato de redimensionamento da humanidade em construção. Trata-se do mito da confusão das línguas para que os homens não consigam concretizar uma façanha que os imortalizaria, a chegada aos céus. Este mito, conhecido como a Torre de Babel, relata nova tentativa humana de ultrapassar os seus limites, desta vez para conseguir atingir os céus.
A descrição deste episódio começa com uma narrativa que não aparenta nada de anormal, no que respeita às intenções dos homens. Estes homens, vindos do oriente, encontraram uma planície e nela se fixaram. Como é frequente na natureza, nas planícies não abunda a pedra e estes homens decidem fazer tijolos para construir uma cidade e uma torre cujo cimo atingisse os céus.
A intenção era dupla e não parecia conter em si nada de condenável: tornarem-se famosos e evitarem a dispersão por toda a terra. Acontece que esta não foi a perceção que a divindade teve das intenções humanas porque o autor coloca na boca desta as seguintes palavras:
«”Eles constituem apenas um povo e falam uma única língua. Se principiaram desta maneira, coisa nenhuma os impedirá, de futuro, de realizarem todos os seus projetos. Vamos, pois, descer e confundir de tal modo a linguagem deles que não consigam compreender-se uns aos outros”. E o Senhor dispersou-os dali por toda a superfície da Terra, e suspenderam a construção da cidade» (Gn 11,6-8).
Com esta atitude Deus fez com que a construção da cidade e da torre fosse abandonada e que se dispersassem por toda a terra, não tendo o homem conseguido concretizar nenhuma das suas intenções. Mas a decisão divina mais parece uma ação preventiva do que sancionatória: «se principiaram desta maneira, coisa nenhuma os impedirá, no futuro, de realizarem todos os seus projetos». Que projetos seriam temidos? O autor nada nos diz sobre esta matéria pelo que somos levados a concluir que, mais uma vez, estamos em presença de uma descrição meramente etiológica para as diferenças linguísticas e territoriais da humanidade conhecida do autor.
CONTINUA…..
CONTINUAÇÃO:
O fabrico de tijolos para a construção não era habitual na Palestina, nem a construção de torres sagradas. Tudo isto era típico da Mesopotâmia, que o autor devia conhecer fosse diretamente fosse através da sua literatura ou de ambas.
No poema Enuma elish, após a criação do homem, Marduk distribui os cargos pelos deuses «Annunaki». Estes, em sinal de reconhecimento, prontificam-se para retribuir dignamente os benefícios recebidos.
Propõem-se contruir um santuário com condições de repouso dignas dos deuses. Durante um ano construíram os tijolos, durante o ano seguinte edificaram a cidade com uma «alta Torre de andares», designada por Ziggurrat, na qual prepararam uma Habitação para os deuses Anu, Enlil e Ea, enquanto para Marduk foi reservado um Habitáculo em lugar superior.
Independentemente do conhecimento concreto que o autor do texto bíblico tivesse da Babilónia e desta ou de outra Ziggurrat e qualquer que tenha sido o contributo deste conhecimento para a descrição da projetada torre que atingisse os céus, o tema da confusão das línguas, que consubstancia o tema principal do relato, também podia ser seu conhecido, POIS JÁ HAVIA SIDO ABORDADO NA EPOPEIA «ENMERKAR E O SENHOR DE ARATTA».
CONTINUAÇÃO:
Nesta epopeia, no entanto, assiste-se ao movimento inverso: haverá um tempo em que não existirão cobras nem escorpiões… nem haverá inimigos para os homens… e todos se dirigirão a Enlil numa só língua.
A idade perfeita é aqui descrita como aquela em que todos voltarão a falar uma única língua. Enki, que as tornara diferentes, irá novamente mudá-las para que venham a ser uma.
Existe alguma ambiguidade nestes relatos: o que é mau também é bom. Muitas línguas e muitas nações não representam apenas inconvenientes mas também diversidade e riqueza cultural.
No épico babilónico fora Enki quem, no passado, tinha colocado línguas diferentes nas diversas bocas. Por outro lado o autor frisa que a Suméria é «twin-tongued» (sumério e acádico), querendo certamente realçar como vantagem o facto de as pessoas que aí habitam terem capacidade para utilizar duas línguas diferentes.
O regresso a uma única língua aparece com a mesma carga de outras vantagens dessa futura idade de ouro, em que não haverá cobras, nem escorpiões, nem inimigos. No fundo, o autor bíblico acompanha esta ideia. Poder comunicar sem barreiras linguísticas é uma vantagem para a compreensão entre os homens, por isso a diversificação das línguas acabou por representar uma sanção.
Não é claro no texto bíblico que a situação ideal fosse considerada aquela em que todos os homens falassem a mesma língua, como também não parece claro que o autor considere que fosse uma situação melhor aquela em que toda a humanidade estivesse reunida no mesmo local.
O único inconveniente desta intervenção divina foi, afinal, ter impedido a conclusão das obras: a cidade e a ziggurrat. Mas este eventual inconveniente pode sempre ser encarado como o preço a pagar pela marcha a caminho do progresso e civilização humana.
CONTINUA….
CONTINUAÇÃO:
IV – CONCLUSÃO
O estudo dos textos bíblicos como produções literárias, situadas no espaço e no tempo, com os instrumentos da hermenêutica moderna, é relativamente recente, pode dizer-se que do século XX, no caso da igreja católica. «Pertença» das igrejas cristãs e do judaísmo, OS LIVROS BÍBLICOS FORAM TIDOS COMO REVELADOS POR DEUS, NO SENTIDO DE «TRANSMITIDOS» TAL E QUAL, NA SUA FORMA FINAL. Se temas como os relatos da criação do mundo e do homem eram tomados à letra, era impensável imaginar qualquer tipo de influência de outras literaturas sobre os livros bíblicos.
É sabido como o florescer das ciências físicas e biológicas (nomeadamente com Galileu e Darwin) veio pôr em causa a pretensão de ler como científicos os relatos bíblicos, nomeadamente os que dizem respeito à origem do universo, da vida em geral e do homem em particular.
Mas o tema das influências foi iniciado, como foi visto, pela descoberta do espólio cuneiforme do Próximo Oriente Antigo, no passado século XIX. O primeiro confronto entre temas bíblicos e temas idênticos tratados pelas literaturas mesopotâmicas foi com o tema do dilúvio, em 1872, quando G. Smith apresentou à «Society of Biblical Archaeology», em Londres, a sua tradução de parte da epopeia de Gilgamesh que relata um dilúvio genericamente idêntico ao relatado nos capítulos seis, sete e oito do livro bíblico do Génesis, SENDO O TEXTO MESOPOTÂMICO MUITO ANTERIOR AO BÍBLICO E, COM TODA A PROBABILIDADE, FOI SEU INSPIRADOR.
A Bíblia acabava, assim, de perder a prerrogativa de ser «o livro mais antigo conhecido», e entrava numa corrente literária bem mais larga e bem mais antiga do que as fronteiras geográficas e históricas do povo de Israel. Como diz, a este propósito, Jean Bottéro: «Du coup, la Bible rentrait dans le courant de la littérature universelle et prenait place parmi la chaîne sans fin des oeuvres rédigées par les hommes, avec cet enchevêtrement de création originale et de dépendance à l’égard de sources préalables».
Jean Bottéro, Naissance de Dieu, p. 28.
Foram tratados e vistas as comparações COM OUTROS MITOS MUITO MAIS ANTIGOS DA REGIÃO DO MÉDIO ORIENTE.
Muito haveria ainda a dizer sobre outros assuntos, NOMEADAMENTE, sobre outros mitos bíblicos, EM COMPARAÇÃO COM OUTROS MITOS DA REGIÃO DO MÉDIO ORIENTE, mas para já fica dito o mais importante.
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DEPOIS DE TUDO O QUE FICOU DITO AINDA TENS O DESPLANTE E A CORAGEM DE DIZER QUE GRANDE PARTE DO ANTIGO TESTAMENTO NÃO SE COMPÕE DE MITOS E LENDAS??
E QUE O CRIACIONISMO BÍBLICO POR ARRASTAMENTO NÃO PASSA TAMBÉM DE UM MITO??
És livre de continuar a pensar o que quer que seja, mas se assim for não denotas ter o mínimo de inteligência.
Além da Dissertação de Mestrado, que acabaste de ler, lê também os livros que eu estou a ler, e alguns a reler, livros sobre as civilizações antigas do Médio Oriente, como eu já te disse como por exemplo:
As Primeiras Civilizações da Idade da Pedra aos Povos Semitas, de Pierre Leveque
Génesis – das Lendas e Mitos da Criação à fé no Deus Criador, de Alcindo Costa
As Civilizações Antigas do Médio Oriente, de Pierre Amiet
Dez Mil Anos de História Antiga, de Jane Macintosh e Clint Twist
São leituras muito, muito interesantes.
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Além disto, tens também um pequeno opúsculo de José Ribeiro Ferreira, que se destina a apoiar a cadeira de Mitologia e Mitologia Greco-Latina: Mitos das Origens – Rios e Raízes
Também há um escrito do Padre Armindo dos Santos Vaz, da Faculdade de Teologia (UCP), Lisboa, que diz o seguinte: No princípio da Bíblia está o mito: A espiritualidade dos mitos de criação
Já te chega de evidências. Agora acredita nas historinhas que quiseres
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-a-ciencia-acredita-que-sera-a-evolucao-do-nosso-corpo-no-futuro/
Pela enésima vez te digo que nada sabes da teoria evolução. Sabes tanto como aquele que assina o site, Leandro Quintanilha, nadinha.
Ele, além do curso de jornalismo, apenas tem uma formação em psicanálise.
Só escreves palermices …De CIENTÍFICO não tem nada.
Assim, tudo o que dizes não passa de disparates.
https://br.images.search.yahoo.com/search/images;_ylt=AwrE1x3Cbs5exsYAfALz6Qt.;_ylu=X3oDMTByMjB0aG5zBGNvbG8DYmYxBHBvcwMxBHZ0aWQDBHNlYwNzYw–?p=Na
Continuas com as tuas palermices. Um site da yahoo. És mesmo palerma.
Ou este
https://netnature.wordpress.com/2016/07/28/a-atmosfera-primitiva-e-a-origem-da-vida/
Assinado por Victor Rossetti. Tem formação em Ciências biológicas, mas especializado em Educação Ambiental. É autor do BLOG de divulgação científica NetNature.
Não é nenhum cientista, autor de livros ou obras sobre nenhum assunto.
Divulga no Blog dele alguns assuntos. Se bem que não diz nenhuma asneira de monta, o assunto é muito tratado pela rama, pois requer um tratamento mais actual. Há muitos artigos sérios, estes de cientistas, sobre o assunto. Ele só divulga o que interessa ao dono do blog, NÃO TEM NADA DE IMPARCIAL.
NÃO É CIENTÍFICO.
OU este
https://www.nature.com/news/does-evolutionary-theory-need-a-rethink-1.16080
Não vejo nada demais neste site.
Ou este
https://www.truthaboutdeception.com/lying-and-deception/why-lovers-lie/human-nature/evolution.html
Embora o site não seja assinado por minguem, o que lhe retira qualquer credibilidade, não vejo que diga nada de estranho nem de anormal.
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Não me demonstraste que a REVISTA NATURE desmentiu a ancestralidade humana, coisa nenhuma, COM MENÇÃO DO ARTIGO E DATA DO MESMO.
ASSIM SENDO, PROVAS QUE ÉS UM REFINADO R GRANDE MENTIROSO.
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VOLTO A DIZER-TE QUE NÃO PERCEBES NADA DE EVOLUÇÃO E NUNCA HÁS-DE PERCEBER, porque não estudas o assunto.
APENAS TE INTERESSAS POR ESQUEMAS ESTAPAFÚRDIOS QUE, PONTUALMENTE, ATACAM A EVOLUÇÃO, SEM QUALQUER FUNDAMENTO REAL, E MUITO MENOS CIENTÍFICO.
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Escreve alguma coisa com interesse e deixa lá o Paulo e o Marcelo, que nem sei quem são.
Volto a dizer-te pela enésima vez que Deus não disse nada …NÃO SEJAS ESTÚPIDO. Primeiro prova que ele existe.
Sendo assim, como não provaste nada NÃO PASSAS DE UM MENTIROSO.
TU ÉS MESMO ESTÚPUPIDO – ENTÃO QUES QUE EU PROVE QUE ELE NÃO DISSE?
QUANDO É QUE PERCEBES QUE É QUEM FAZ UMA AFIRMAÇÃO PELA POSITIVA QUE TEM QUE A PROVAR?
DIZ ANTES QUE NÃO TENS FORMA DE PROVAR NADA…..
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O Brasil se libertou gritando de tão fraco era Portugal dizes tu, mas pelos vistos ainda não se libertou totalmente passados que foram 200 anos, pois continuas a lamuriar-te.
Como continuas convencido que o facto de a Bíblia ser o livro mais lido do mundo confere veracidade a alguma coisa, O QUE É MENTIRA.
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Com respeito ao facto de a religião não definir o carácter de ninguém, também tenho razão. E dei-te exemplos de sobra.
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Tenho a certeza que ainda não leste nenhuma obra séria sobre Evolução, volto a repetir – Apenas sabes as coisas estapafúrdias que LÊS EM SITES DA INTERNET, A MAIORIA SITES TENDENCIOSOS E NADA CIENTÍFICOS.
Como te demonstrei acima.
UM LIVRO QUE TE ACONSELHO DEVERAS É:
Evolução e Criacionismo – Uma Relação Impossível – Augusta Gaspar, Teresa Avelar, Octávio Mateus, Frederico Almada, Augusta Gaspar; e Clara Pinto Correia (Prefácio)
É ESCRITO POR CIENTISTAS, COM PROVAS DADAS e ias aprender muito.
Ou podes ler outros interessantes.
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A teoria mais aceite sobre o surgimento da atmosfera é que:
O surgimento da atmosfera ocorreu há, aproximadamente, 4 bilhões de anos. Sua formação aconteceu quando o planeta Terra, após ter sofrido um enorme aquecimento, começou a esfriar, então do seu interior foi sendo expelido vapor de água, e uma considerável quantidade de gases, dentre outros elementos. Os mesmos se dirigiram em direcção ao espaço sideral, porém uma parte fixou-se ao redor do planeta, evento proporcionado pela força gravitacional.
MAS ESTE ASSUNTO TEM POUCO OU NADA A VER COM A EVOLUÇÃO DA VIDA, como eu já te disse muita vez.
Pode ter a ver com a origem da vida mão NÃO COM A EVOLUÇÃO. Pois são coisas distintas.
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Os textos que te deixei têm PROVAS ABUNDANTES DE QUE O CRIACIONISMO NÃO PASSA DE TRETA, PROVAS ABUNDANTES DE QUE O QUE TU E OOUTROS ACREDITAM DA BÍBLIA NÃO PASSAM DE MITOS.
AS PROVAS SÃO ABUNANTES E NÃO HÁ COMO DESMENTI-LAS.
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Mas também é verdade que se tens um apego incontornável à interpretação literal do Antigo Testamento e por isso és criacionista, não estás a enganar ninguém. Estás no teu direito de pensares como pensas, por maiis estranho que possa parecer às pessoas mais elucidadas.
Agora se começas a brandir arqumentos segundo os quais o teu apego à interpretação liral das Escrituras tem um sólido fundamento científico, então estás a comemeter uma impostura e perdes totalmente a razão – e quanto mais rebuscados forem os teus argumentos “científicos”, menos razão terás.
Num dos textos atrás deixados onde se dissse:
Alem disso, nem sequer é claro que o Autor do Génesis 2.4 se refira a um único Deus, dada a expressão «o homem torno-se como um de nós», o que implica a existência de vários deuses. É certo que a minha Bíblia, em vez de “tonou-se como um de nós” tem “tornou-se um ser vivente”. Mas eu já vi as dus versões. Traduções a jeito de quem as faz é o que mais há. Mas, mesmo o 1º Mandamento «Não terás outros Deuses diante da minha face» muito provavelmente significa apenas que não terás outros Deuses no templo de Elohim. Existem inscrições hebraicas referindo-se ao culto de Iahvé e a sua consorte Asherah (ver R. L. Fox, 1992).
Na altura nem me lembrei, mas há outra expressão que inequivocamente mostra que o Autor do Génesis se refere a maisque um Deus, dado que na altura o povo não era ainda monoteísta.
Iahvé Eloinh faz para o homem e a mulher túnicas de pele (AQUI DEUS ERA TECELÃO!!!), veste-os e “diz”: (Génesis 3.22) «o homem TORNOU-SE COMO UM DE NÓS graças à ciência do bem e do mal. Agora é necessário evitar que estenda a mão, e tome o fruto da árvore da vida e o coma e viva para sempre».
Ora, se se tornou com um de nós … é mais do que um. Não será?
Repito que tudo isto não passa de mitos e lendas…COMO JÁ FICOU BEM DEMONSTRADO.
Só o Willer é que não quer ver…Mas não se atreva a dizer o contrário a pessoas cultas e com um pouco de intelecto porque apenas diz barbaridades mais nada.
MAIS UMA VEZ TE DIGO PARA TE DEIXARES DE SITES MANHOSOS E NADA CIENTÍFICOS.
APRESSA-TE A LER LIVROS COM CONTEÚDO SÉRIO, SOBRE ESTES ASSUNTOS E OUTROS.
Jose Marques precisa ser mais objetivos no que posta,até agora,creio eu,não saberia fazer um resumo do besteirol que colou;
(O embriólogo evolucionista Michael Richardson, juntamente com os seus colegas, largaram uma bomba no conceito predominante conhecido como “recapitulação embrionária“. Num artigo técnico de 1997, Richardson comparou os desenhos de Haeckel com fotografias reais dos mesmos embriões .1 A comparação revelou que os gráficos de Haeckel eram falsos.
O relatório de Richardson revelou que, de modo a organizar a informação de forma a que os embriões parecessem mais semelhantes nas fases iniciais do desenvolvimento, Haeckel omitiu certas partes dos membros, alterou e escolheu os embriões de certas criaturas.2
Uma vez que Haeckel teve que manipular os dados de modo a que estes se conformassem à teoria da evolução, é seguro afirmar que os embriões – incluindo os humanos – não repetem o seu “passado evolutivo” durante o seu desenvolvimento.
No entanto, e sem surpresa algum, os livros escolares não foram actualizados à medida que a ciência revelava as mentiras de Haeckel. Por exemplo, na edição de 2007 do popular livro universitário de Sylvia Mader, não só está presente uma ilustração muito parecida com a de Haeckel, como também se encontra por lá uma explicação em torno das bolsas embrionárias – por vezes chamadas de “fendas branquiais” por parte dos evolucionistas – e como a sua presença alegadamente é evidência em favor da teoria da evolução.
É fácil sempre encontrar algo que desminta a evolução,como disse anteriormente,esses assuntos aqui por J.J apresentados,já foram debatidos desde de 2014.
Como sempre NADA DE NOVO NA EVOLUÇÃO
COMO SEMPRE NADA DE NOVO NO CRIACIONISMO E NOS CRIACIONISTAS …. É sempre mais do mesmo.
A embriologia evolutiva é o ramo da biologia que trata de traçar características evolutivas a partir da embriologia dos diversos grupos de metazoários. Graças a embriologia evolutiva foi possível estabelecer relações de parentesco entre grupos que antes não se imaginava que fossem proximamente aparentados, como anelídeos e moluscos, por exemplo.
O inicio do uso de caracteres morfológicos embrionários para a construção de arvores filogenéticas começou devido a teoria da recapitulação proposta por Haeckel. Essa teoria propunha que a embriologia reconstruía a filogenia. Hoje sabemos que essa teoria não está correcta, mas os dados embriológicos tem sim um grande poder resolutivo nas filogenias.
No início do século XX, a redescoberta do trabalho de Gregor Mendel levou a progressos imediatos no campo da genética, sobretudo através de Thomas Hunt Morgan e dos seus alunos. Durante a década de 1930, a conjugação dos conceitos patentes na genética populacional e na selecção natural dá origem à síntese neodarwiniana. Estas novas disciplinas científicas desenvolvem-se rapidamente, sobretudo depois de Watson e Crick terem revelado a estrutura do ADN. Após a instituição do “Dogma Central” e da descodificação do código genético, a biologia foi separada entre biologia organismal – que lida com organismos completos e grupos de organismos – e as áreas relacionadas com a biologia celular e molecular. Já no fim do século XX, novas áreas como a genómica e a proteómica vieram inverter esta tendência, já que biólogos “organismais” empregam técnicas moleculares, e biólogos moleculares e celulares investigam também as interacções entre os genes e o meio ambiente, assim como a genética das populações naturais de organismos.
Michael Richardson e colegas em 1997 foram fundamentais para apontar as discrepâncias entre o diagrama popular de Haeckel e os embriões genuínos. No entanto, Explore Evolution simplesmente aceita uma interpretação criacionista falha do trabalho de Richardson. A alegação de que a ancestralidade comum dos vertebrados exige que os embriões sejam os mais semelhantes no estágio embrionário mais cedo não foi aceita por Darwin, Haeckel e nenhum biólogo evolucionista ou de desenvolvimento moderno. Este é simplesmente um argumento de palha que foi estabelecido pelas deturpações da visão de Haeckel e Darwin sobre embriologia e desenvolvimento discutidas acima.
Diz-se que esse erro chegou até mesmo à Enciclopédia Britânica, e permanece em muitos livros modernos de biologia do ensino médio e superior.
Isto está incorrecto. Uma pesquisa recente de 36 livros didáticos de biologia, datada de 1980 até o presente e cobrindo biologia do ensino médio, biologia introdutória da faculdade, biologia avançada da faculdade e livros de biologia do desenvolvimento, descobriu que apenas 8 desses livros mencionavam Haeckel ou a lei biogenética. Dois desses 8 eram livros criacionistas / de identidade (Of Pandas and People , e Biology for Christian Schools da Bob Jones University Press). Dos 6 livros principais que mencionaram Haeckel ou a lei biogenética, dois são livros avançados de nível universitário. EM TODOS OS CASOS EM QUE HAECKEL É MENCIONADO (EXCETO OS LIVROS CRIACIONISTAS / DE IDENTIDADE), A DISCUSSÃO EM TEXTO NÃO REPRODUZ OS ERROS DE HAECKEL.
A lei de Haechel caiu em descrédito não só por não ser inteiramente verdade, mas também porque Haeckel foi acusado, de forma em grande parte injusta, de falsificar alguns desenhos de embriões num estado de desenvolvimento inicial, para os fazer mais semelhantes do que realmente são.
No entanto, a alegação de que Haeckel “distorce as evidências a todo momento” é falsa. Como Michael Richardson e colegas também apontam, existe, de fato, uma similaridade convincente de embriões precoces, o que fornece forte apoio à descendência comum.
Além disso, os historiadores que comparam as imagens de Richardson com as de Haeckel encontram outros problemas. Robert Richards observa:
Richardson e seus colegas seleccionaram imagens da primeira edição de Haeckel s Anthropogenie , que foi desenhada às pressas de suas palestras. O livro, no entanto, passou por mais cinco edições. A cada nova edição, o texto aumentava de tamanho à medida que Haeckel empregava mais evidências; e a ilustração em questão expandiu a comparação de 8 espécies de embriões para 20 na 5ª edição (1905). Nas edições subsequentes, as imagens foram ficando cada vez mais refinadas, de modo que, mesmo na 4ª edição (1891), as diferenças entre elas se tornaram mais acentuadas. OS REFINAMENTOS FORAM UMA FUNÇÃO DE MAIS MATERIAL DISPONÍVEL E MELHOR INSTRUMENTAÇÃO (EMBRIÕES NOS ESTÁGIOS INICIAIS SÃO INVISÍVEIS A OLHO NU). SE O ARTIGO DA SCIENCE TIVESSE COMPARADO AS FOTOS DE RICHARDSON COM ILUSTRAÇÕES DAS EDIÇÕES POSTERIORES DE HAECKEL, O ARGUMENTO POR FRAUDE TERIA MURCHADO.
Robert J. Richards (2009) “Embriões de Haeckel: fraude não comprovada” Biology and Philosophy 23: 147-154.
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A imprensa popular imediatamente captou a história, e lançou manchetes tais como: ”Um mentiroso embrionário” (Hawkes 1997). Não demorou muito para que criacionistas e defensores do design inteligente incendiassem milhares de websites uma auta-fé electrónica em que a reputação de Haeckel e a da teoria darwiniana geralmente fossem sacrificadas PARA APAZIGUAR UM DEUS IRADO (veja o uso do trabalho de Richardson et al. Feito pelo criacionista Jonathan Wells em Wells 2000, 2006).
Além disto, durante muito tempo já havia se construído a ideia de que Haeckel era um racista da evolução humana e que contribuiu com os trabalhos dos nazistas, e agora a evidência fotográfica parecia confirmar seu carácter meretricioso. Muitos biólogos respeitáveis rapidamente aceitaram o artigo da Science, e depois procuraram distanciar a versão evolucionária de Haeckel a de Darwin. Stephen Jay Gould, por exemplo, achou que a acusação e julgamento de Haeckel por Louis Agassiz: “Abscheulich! (Abominável!)” (Gould 2000).
Richardson e seus colegas escolheram comparar suas fotografias com imagens tiradas da obra de Haeckel Anthropogenie: oder, Entwickelungsgeschichte des Menschen (Anthropogenia: ou a história de desenvolvimento do homem) (Haeckel, 1874). Isso foi uma das defesas populares de Haeckel a teoria evolucionária. O livro surgiu de uma série de palestras que deu a uma audiência geral em 1873; ele então rapidamente redigiu-as em notas estenográficas tomadas por dois de seus alunos. As palestras de Haeckel em seu volume foram repletas de muitas ilustrações feitas por suas próprias mãos – incluindo a ilustração comparativa que suporta a hipótese de recapitulação. Foi a partir deste último que Richardson e seus colegas seleccionaram imagens de embriões para a comparação.
Há várias questões de importância histórica que se deve ter em mente ao julgar a veracidade do trabalho de Haeckel. Primeiro, suas palestras foram públicas, e assim alguma licença didática teria sido permitida. Segundo, Haeckel era um biólogo marinho, não um biólogo de vertebrados, embora altamente especializado neste último campo.
Consequentemente, ele tomou e adaptou muitos de suas ilustrações, com reconhecimento, de especialistas em biologia de vertebrados. Da nossa perspectiva, essas imagens são um pouco cruas. Se compararmos as imagens dos embriões de Haeckel no estágio intermediário com aqueles usados por Darwin no Descent of Man, pode-se apreciar o carácter esquemático das imagens típicas do tempo.
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Ernst Heinrich Philipp August Haeckel (Potsdam, na Prússia, Alemanha, 16 de Fevereiro de 1834 — Jena, 9 de Agosto de 1919) foi um biólogo, naturalista, filósofo, médico, professor e artista alemão que ajudou a popularizar o trabalho de Charles Darwin e um dos grandes expoentes do cientificismo positivista. Descreveu e nomeou várias espécies novas, mapeou uma árvore genealógica que relaciona todas as formas de vida. As contribuições de Haeckel à zoologia eram uma mistura de pesquisa e especulação, ampliou as ideias de seu mentor, Johannes Müller, argumentando que os estágios embrionários em um animal recapitulam a história de sua evolução, e, portanto, a ontogenia é a recapitulação da filogenia. Foi médico e um artista versado em ilustração que se tornaria professor em anatomia comparada. Foi dos primeiros a considerar a psicologia como um ramo da fisiologia. Propôs alguns termos utilizados frequentemente como filo, ecologia, antropogenia, filogenia e Reino Protista em 1866. Os seus principais interesses recaíram nos processos evolutivos e de desenvolvimento e na ilustração científica. O seu livro Kunstformen der Natur é um conjunto de ilustrações de diversos grupos de seres vivos.
Apesar da dedicação à vida académica e publicações, Haeckel foi um artista que influenciou gerações de artistas e cientistas com seu belíssimo trabalho de desenhos biológicos. Haeckel foi influenciado pelo movimento romântico alemão, e procurou retratar a natureza como uma forma de arte em si. Enquanto ele colocou organismos juntos em reinos e classes na tentativa de desvendar a grande árvore da vida usando a ciência, a arte permitiu-lhe colocá-los juntos de uma forma que ele encontrou esteticamente agradável. Mais tarde, seus esboços transformaram-se em mais de 1.000 gravuras, 100 das quais foram reunidas no Kunstformen der Natur, publicado na íntegra em 1904 pela revista Nature. Em 1900 na exposição mundial de Paris teve seus desenhos de radiolários compondo o portão da exposição artística. Haeckel também desenvolveu o monismo, uma filosofia segundo a qual política, economia e ética nada mais são do que biologia aplicada.
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UM DOS ARGUMENTOS CRIACIONISTAS É O DE QUE NO INTERIOR DA PRÓPRIA BIOLOGIA EVOLUTIVA EXISTEM CONTROVÉRSIAS. E EXISTEM EFECTIVAMENTE MUITOS PONTOS DE DEBATE – MAS NENHUM DELES PONDO EM CAUSA O FACTO DA EVOLUÇÃO. Por isso este argumento é um dos mais falaciosos para o público leigo.
A verdade é que, como um todo, a ciência funciona testando e falsificando hipóteses.
AO CONTRÁRIO DOS CRIACIONISTAS MODERNOS, OS CIENTISTAS SÉRIOS DO PASSADO ERAM CAPAZES DE MUDAR DE OPINIÃO FACE AOS FACTOS.
A INVOCAÇÃO CONSTANTE DE DESENTENDIMENTOS E FRAUDES NA CIÊNCIA DA EVOLUÇÃO (RAROS1) COMO SE, FOSSE EM QUE DOMÍNIO FOSSE AS FRAUDES DE UM INDIVÍDUO PUSESSEM EM CAUSA A VALIDADE DE UMA DISCIPLINA CIENTÍFICA OU A HONESTIDADE DOS SEUS COLEGS (que aliás são os autores do desmascaramento)
E Cientistas sérios e honestos são a maioria de entre milhares de cientistas envolvidos no processo.
OS CRIACIONISTAS DEMOSTRAM UMA FALTA DE HONESTIDADE MORALMENTE REPROVÁVEL. MUITA DA SUPOSTA EVIDÊNCIA CONTRA A EVOLUÇÃO É BASEADA EM MENTIRAS. FAZEM CITAÇÃO TRUNCADAS DE MODO QUE PAREÇA DIZER O CONTRÁRIO DO QUE DE FACTO EVOLUCIONISTAS ESCREVERAM.
POR ÚLTIMO SE QUISERES APONTAR FRAUDES NÃO BUSQUES CIENTISTAS JÁ FALECIDOS….INDICA CIENTISTAs ACTUAIS, MAS NÉSCIO COMO ÉS NÃO ATINGES A DIFERENÇA
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MAS TENS MUITA MATÉRIA COM QUE TE ENTRETERES e se quiseres responder, sem alegação de fraudes pontuais que não abonam em nada a tua inteligência nem sequer fundamentam os mitos e lendas em que andas enredado.
Ah! Willer sabes que:
No tempo de Darwin, já este concluiu que se era possível explicar os fenómenos da física e da geologia sem recorrer a considerações sobre a acção directa de Deus, então não havia qualquer razão para, em Biologia (ou em Embriologia), continuar a invocar intervenções divinas.
Concluiu ainda que poderia solucionar a questão do mecanismo evolutivo sem ter a resposta para a questão de origem dos seres vivos (embora continuasse a achar que a questão das origens seria investigável quando houvesse mais informação) – e diria eu, mais dados e meios mais sofisticados.
ENQUANTO HOUVER HOMENS E MULHERES QUE PENSAM, A CIÊNCIA HÁ-DE EVOLUIR SEMPRE.
Enquanto houver criacionistas, estes tentarão sempre impedir o avanço da ciência. Claro: Tarefa Impossível.
O grande problema da aceitação da evolução foi sempre o mesmo – deixar o homem ser o que é – SER PENSANTE, parte integrante da natureza.
VAMOS FALAR DA IDADE DA TERRA.
Facto: Idade da Terra
O método de datação por Carbono14, dado que a sua meia-vida é de 5.730 anos só serve para datar materiais até 50 mil a 70 mil anos.
Referir que a datação por Carbono14 confere à Terra uma idade, por exemplo de 10.000 anos, é como usar uma régua para medir a distância entre São Paulo e o Rio Grande do Norte, medir a sala de sua casa com a difracção de raios X, ou por triangulação de satélites.
Em 1892 Sir William, Lord Kelvin, físico escocês, para refutar a teoria evolutiva de Darwin, tentou calcular a idade da TERRA. Usou vários métodos, chegando a um cálculo de 100 milhões de anos.
Note-se que mesmo as estimativas mais “ curtas” de Kelvin eram da ordem de dezenas de milhões de anos, o que torna ainda mais ridícula a pretensão de alguns criacionistas actuais de que a “Terra só tem cerca de mil anos.
(MESMO SÓ TENDO EM CONSIDERAÇÃO ESTE FACTO, JÁ CAI POR TERRA A ESTAPAFÚRDIA IDEIA DA IDADE DA TERRA JOVEM – 6 OU 10 MIL ANOS.)
Só mesmo imbecis, tipo Willer e tipo Adauto Lourenço, podem acreditar numa palermice tão grande.
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Mas para datar materiais com longevidade maior (fósseis humanos ou outros; bem como as rochas) existem actualmente métodos radiométricos.
Mas há muitas linhas independentes de raciocínio ao lado da datação radiométrica que concluem que a Terra é muito mais velha que 6 mil anos.
Outros processos geológicos, com mecanismos totalmente independentes demonstram um longo período de história da Terra. Por exemplo, a cristalização lenta e deposição de grandes espessuras de calcários que ocorrem no registo geológico; o crescimento de acumulação de sal na região da costa do golfo de os EUA e sob os desertos do Irão levaram a deformação plástica de uma camada de sal profundamente enterrada, ao longo de milhões de anos, o que ocorreu em resposta à lenta acumulação de sedimentos que a recobre; a propagação de bacias oceânicas do mundo, regista-se em padrões simétricos de magnetização dos basaltos de cada lado das cadeias meso-oceânicas onde a taxa de medição actual da bacia do Pacífico de cerca de 170 milhões anos, idade na qual foi corroborada por datação radiométrica.
O Centro de Pesquisas Geocronológicas da USP faz datações de rocha pelo método absoluto desde 1964 e é referência hoje no mundo.
Por exemplo, a idade da Terra calculada pelo método absoluto indica que a Terra tem 4,5 bilhões de anos. Bem mais velha do que os estudiosos antigos imaginavam, onde os registos mais antigos em cristais contidos em rocha são encontrados na Austrália. Como a Terra permanece em constante mudança, sua crosta está continuamente sendo criada, modificada e destruída e como resultado, rochas que registaram a história embrionária do planeta não foram encontradas e provavelmente não existem mais. Sendo assim, a idade da Terra não pode ser obtida directamente de material terrestre. Assim, os cientistas presumem que todos os corpos do Sistema Solar se formaram na mesma época, inclusive os meteoritos provenientes de cinturões de asteróides. Como os meteoritos são corpos extraterrestres que caem na superfície da Terra, eles podem ser datados e sua idade é a mesma da formação do planeta, ou seja, 4,5 bilhões de anos. ESTA IDADE FOI DETERMINADA, PELA PRIMEIRA VEZ, POR CLAIRE PATTERSON EM 1956, USANDO OS ISÓTOPOS DE CHUMBO.
Convencionalmente, a datação é feita usando muitas rochas que foram datadas por uma variedade de técnicas que utilizam pares de isótopos diferentes com diferentes processos de decaimento, os resultados mostram a consistência notável nas idades medidas.
A hipótese de Gentry exigiria que todos os diferentes esquemas de decaimento para os diferentes isótopos radioactivos deveriam ter sido aceleradas para dar as datas idade consistentes que encontramos para rochas hoje.
Por exemplo, a taxa de decaimento do urânio-238 (meia-vida = 4,5 bilhões de anos) teria que ser acelerada por quase quatro vezes; a taxa de potássio-40 (meia-vida = 1,4 bilhões de anos) deveria ser acelerada do dobro. Dado o grande número de diferentes isótopos radioactivos e esquemas de decaimento que foram utilizados na datação de rochas, a chance de essa coincidência ocorrer é zero (Baillieul, 2005).
Uma lei de decaimento radioactivo é que quanto mais rápida a taxa de decaimento, mais energia é liberada. O decaimento radioactivo lento de urânio, tório e potássio -40 foi identificado como uma fonte primária de calor interno da Terra.
Acelerar as taxas de decaimento radioactivo de isótopos destes por várias ordens de magnitude para ser consistente com uma terra de 6 a 10 mil anos exige que as energias de decaimento de 10 mil anos atrás fosse extrema, mantendo a Terra em um estado de fusão nos dias actuais.
Obviamente, isso não ocorreu e não há razão alguma para pressupor que as taxas de decaimento de inúmeros isótopos de polónio também não devam ter variado. Gentry ainda propôs que as taxas de decaimento polónio levaram muito mais tempo do que o observado hoje.
A taxa de decaimento e a energia de partículas alfa emitidas estão ambas relacionadas ao desequilíbrio nas quantidades de neutrões e protões do núcleo atómico e são controlados pela força nuclear forte, e os decaimentos radioactivos são controlados pela força nuclear fraca que faz um neutrão decair em próton. Nada mais do que uma mudança racional na taxa de decaimento ao longo do tempo exigiria variação das forças fundamentais da natureza e a relação de matéria e energia. Não há nenhuma evidência de que qualquer coisa do tipo tenha ocorrido.
Após a revolução científica de métodos de datação radiométrica, medidas de chumbo em minerais ricos em urânio mostraram que alguns tinham milhares de milhões de anos de idade. A idade mais antiga de tais minerais até hoje – pequenos cristais de zircão de Jack Hills, na Austrália Ocidental – têm pelo menos 4,404 biliões/mil milhões de anos de idade. Comparando a massa e a luminosidade do Sol com outras estrelas, parece indicar que o sistema solar não deve ser muito mais velho do que estas rochas.
Quando um grão de mineral se forma, ali já começa o seu decaimento, transformando seu núcleo instável em estável, actualmente já é possível determinar a idade com total precisão a partir deste princípio. O mineral é transformado em pó e separadamente misturado a uma outra solução a qual se leva a um aparelho chamado de espectrómetro de massa, onde cada elemento será medido separadamente (elemento pai e elemento filho), logo após sendo feito os cálculos baseado na meia vida do elemento, e se obtendo com precisão a idade do mineral.
Este método envolve a meia vida dos elementos radioactivos, que nada mais é do que o tempo que um elemento pai (instável) leva para se transformar pela metade em elemento filho (estável) através da liberação de radiação e de outros núcleos mais estáveis, e o fato de que alguns minerais possuem em sua constituição alguns elementos radioactivos. Assim a idade terrestre foi determinada por átomos de urânio que se decompuseram em átomos de chumbo, encontrados em minerais.
(DEPOIS DE TUDO O QUE FICA DITO, MESMO COM AS TUAS JABARDICES, ACHANDO UM ERRO AQUI OU AC0LI QUE NEM SEQUER EXISTE, FICA MAIS QUE DEMONSTRADO QUE A TUA IDEIA ESTAPAFÚRDIA DA IDADE DA TERRA NÃO TEM A MÍNIMA RAZÃO DE SER)
Dizia Armindo dos Santos Vaz, PADRE E PROFESSOR da Universidade Católica de Lisboa que «A descoberta dos mitos de origem na antiga Mesopotâmia brindou-nos com o contexto cultural, literário e religioso das narrativas bíblicas. (…) São, portanto, mitos de origem. (…) Queriam dar sentido mais profundo à vida humana, atribuindo-a a acção criadora de Deus “no princípio…” Os mitos da criação no Génesis não são fotografia do que aconteceu no princípio, mas radiografia do que conhecia naquele tempo»
A LEITURA CRIACIONISTA NÃO SE AGUENTA PERANTE UMA ANÁLISE CRÍTICA DO PONTO DE VISTA DA ASTROFÍSICA, COSMOLOGIA, BIOLOGIA, PALEO-ANTROPLOGIA.
É impossível provar uma afirmação de não existência (quer seja de Deus, do mostro de Lock Ness, do Pai Natal ou de um bula de chá à volta de Marte).
Por isso quem tem o ónus de provar é quem faz a afirmação positiva da existência de Deus, como já disse muita vez.
Mas se alguém toma a não existência desse Deus como “hipótese nula” plausível, que se pode desaprovar logo que surjam evidências positivas, então o ateísmo pode ser visto como uma posição cientificamente válida – e que ainda não foi refutada. Ou seja, quando eu demonstro que é mais que possível a não existência de Deus, demónios, anjos querubins e coisas afins, e não foi refutada validamente, a minha posição é segura.
Como escreveu Provine «Dantes Deus estava em todo o lado (…) Fazia milagres. Guiava o seu povo (…) Deus está mais remoto hoje em dia (…) De facto já não se pode descobrir racionalmente nada que Deus faça no mundo.»
Por outro lado, as experiências individuais de acesso directo a uma “transcendência” não implicam que ela exista objectivamente fora da mente de quem a “sentiu”. Dado que o acesso a essa “transcendência “ é frequentemente facilitado pelo consumo drogas alucinogénicas, deve resultar de determinados processos materiais ocorrendo no cérebro humano, e não de fenómenos fora de domínio natural.
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HÁ PELO MENOS DOIS ASPECTOS EM QUE O CRIACIONISMO NÃO É CIENTÍFICO:
Em primeiro lugar, ao defenderem ideias refutadas desde o século XVIII, os criacionistas já nem sequer podem ser acusados de praticar má-ciência – por exemplo para que a sua versão sobre a idade da Terra esteja correcta, é necessário assumir não só que toda a biologia está errada, como a física, a geologia e astronomia (pois de outro modo como é que vemos estrelas que estão distantes de nós vários milhões anos de luz?).
Recordemos que Kelvin, embora recusasse a evolução e quisesse “encolher” a idade da Terra, não pensou nunca na possibilidade absurda desta só ter alguns milhares de anos e apontou sempre para pelo menos duas ou três dezenas de milhões de anos, e mais até.
Uma “ciência” que ignora praticamente tudo o que foi feito nos últimos 200 anos nunca chegou, nem chegará, a ser ciência.
Em segundo lugar, vimos que a ciência tenta explicar e descobrir novos fenómenos. Ora os criacionistas já sabem, antes de começar qualquer investigação, qual é a resposta – é a do Génesis. É claro que tal atitude não é científica. Pode ter começado por ser científica até ao século XVIII, quando assumiu que o livro registava factos verdadeiramente ocorridos, e se procurava investigar como é que tinham acontecido através de processos naturais. O número de cientistas de renome que continuaram criacionistas depois de Darwin diminuiu até chegar a praticamente zero na primeira metade do século. Continuar com o Génesis como base há muito que deixou de ser ciência. E é óbvio que não trouxe nenhum dado novo, nem sequer conseguiu inventar boas explicações para as anomalias que encontra.
Como disse Sagan «É necessário ter um espírito aberto, mas não tão aberto que o cérebro caia»
Recorrer ao sobrenatural, em ciência, é pura e simplesmente preguiça.
Vários fenómenos que foram atribuídos inicialmente ao sobrenatural tiveram mais tarde uma explicação natural.
Por exemplo, a epilepsia havia inicialmente sido atribuída à acção dos Deuses, até que Hipócrates afirmou que não passava de uma doença orgânica do cérebro. Hoje conseguimos controlar a doença através de fármacos. Se tivéssemos ficado com a explicação sobrenatural (a que é avançada nos Evangelhos, onde é atribuída a possessão demoníaca, tal como foi feito até ao século XVIII, o que deu origem a várias perseguições aos doentes) ainda praticaríamos exorcismos em vez de utilizarmos medicamentos.
Durante muito tempo fenómenos sobrenaturais como possessão demoníaca e bruxaria foram considerados verídicos e à conta disso, cerca de 40.000 pessoas, principalmente mulheres foram torturadas e queimadas ou executadas de outro modo, tendo como suporte a frase bíblica «A feiticeira não deixarás viver» (êxodo, 22.18 e uma bula do Papa Inocente VIII (Sumis deliberantes, 1484)
VÁRIOS TIPOS DE CRIACIONISMO:
1- Os adeptos da Terra Plana
2- Os adeptos da Terra Geocêntrica
3- Os adeptos do Cristianismo da Terra Jovem
4- Cristianismo da Terra Antiga
5- Cristianismo Progressivo
6- Teoria da Concepção Inteligente
7- O Evolucionismo Teísta
Qual delas a mais estapafúrdia.
Começando por esta última – Deus cria através da evolução. Os teístas diferem quanto ao número de vezes em que Deus intervêm directamente, mas concordam em que a sua intervenção guiou a evolução para que produzisse os humanos e foi necessária quando “injectou” a alma nos humanos actuais.
A Teoria da Concepção Inteligente – O grosso da sua actividade é criticar a evolução, sem especificar detalhes da alternativa que propõem. Exemplos de adeptos: o bioquímico Michael Behe aceita grande Sartre da evolução; outro é o biólogo Jonathan Wells que já aceita muito menos da evolução (aliás não é claro o que propõe, dado que a sua contribuição se limita a ataques ao Darwinismo). Recordemos que na sentença sobre o julgamento de Dover, o Juiz Jones comentou pertinentemente: «É irónico que vários destes indivíduos, que tão enérgica e orgulhosamente proclamem em público as suas convicções religiosas, mentissem repetidamente para baralhar as suas pistas…». Em suma é uma teoria religiosa que de inteligente não tem nada.
Criacionismo Progressivo – Surgiu no século XIX e segundo os seus seguidores ou defensores, o Génesis era quase totalmente metafórico. Deus teria continuado a criar, através de actos criativos especiais, transformando espécies ou criando novas espécies, através de “leis”Q pouco claras.
Criacionismo da Terra Antiga – Duas grandes Teorias surgiram também no século XIX para incorporar a evidência fóssil na interpretação do Génesis. Ambas sugeriram que o tempo bíblico não podia ser lido literalmente e que a Terra era muito mais antiga do que se deduzia das genealogias bíblicas.
As outras três são tão parvas que nem é preciso dizer nada sobre elas.
Mediante estes sete tipos de criacionismo só me cabe dizer que HÁ PARVOS E PAROLOS PARA TODOS OS GOSTOS.
NA VERDADE nenhum destes sete tipos de criacionismo tem nada de científico, pois não prosseguem nenhum princípio científico. Embora as explicações sobrenaturais possam ser importantes e ter mérito, não fazem parte da ciência (…) O naturalismo metodológico é uma regra basilar da ciência actual.
Concluiu-se, por outro lado, que por baixo do aparato científico de alguns tipos (nomeadamente o 6 e o 7), temos simplesmente: Não se pode explicar X (acham eles), portanto X é sobrenatural, o sobrenatural é o deus da bíblia (e não Alá, Zeus, Shiva, etc.).
Não passa de um grande parolo, foleiro
És um palerma
POIS, E ISTO NÃO É NEM NUNCA FOI CIÊNCIA.
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O WILLER PELO QUE TENHO LIDO PERTENCE AO TIPO TRÊS, UM DOS MAIS FOLEIROS. Por isso é que é tão parolo e tão palerma.
Onde no texto anterior se lê “o bioquímico Michael Behe aceita grande Sartre da evolução;”
deve ler-se “o bioquímico Michael Behe aceita grande parte da evolução;”
É UMA CANSEIRA ESSE JOSE,NÃO RESPONDEU NADA DO QUE ARGUMENTEI ?
A embriologia evolutiva é por demais ridiculo,mas vamos lá :
Aristóteles
O primeiro estudo focado na embriologia comparativa remonta à época de Aristóteles, no século IV aC.
Esse filósofo e cientista descreveu as diferentes possibilidades de nascimentos entre espécies animais, classificando-as em ovíparas, se elas puseram ovos, em vivíparas, se o feto nasceu vivo, ou ovoviviparidade, quando ocorre a produção de um ovo que se abre dentro do corpo.
Além disso, Aristóteles também é creditado com a identificação dos padrões de segmentação de holoblastos e meroblastos. O primeiro refere-se ao ovo inteiro que é dividido em células menores, enquanto no padrão Meroblástico apenas uma parte do óvulo é destinada a ser um embrião, e a porção restante é o vitello.
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William Harvey
Os estudos embriológicos foram praticamente inexistentes por mais de dois mil anos, até William Harvey, em 1651, anunciar seu lema ex ovo omnia (todos do ovo), concluindo que todos os animais se originam de um óvulo.
Marcello Malpighi
Após a invenção do microscópio, a embriologia assume um novo tom. Em 1672, o pesquisador Marcello Malpighi investigou o desenvolvimento do embrião de galinha, usando essa nova tecnologia óptica.
Malpighi identificou primeiro o sulco neural, os somitos responsáveis pela formação muscular, e observou a circulação de veias e artérias conectadas ao saco vitelino.
Christian Pander
Ao longo dos anos e com a invenção das mais modernas técnicas de coloração, a embriologia começou a crescer aos trancos e barrancos. Pander é creditado com a descoberta das três camadas germinativas usando embriões de galinha: ectoderma , endoderma e mesoderma .
Heinrich Rathke
Rathke observou os embriões de diferentes linhagens de animais e concluiu que os embriões de sapos, salamandras, peixes, pássaros e mamíferos tinham semelhanças incríveis.
Em mais de 40 anos de pesquisa, Rathke identificou os arcos faríngeos e seu destino: nos peixes eles formam o aparelho branquial, enquanto nos mamíferos formam os maxilares e os ouvidos.
Além disso, ele descreveu a formação de uma série de órgãos. Ele também estudou o processo embriológico em alguns invertebrados .
Principais teorias em embriologia comparada
A recapitulação: a ontogenia recapitula a filogenia
Uma frase icônica da embriologia comparada é: “a ontogenia recapitula a filogenia”. Essa expressão procura resumir a teoria da recapitulação, associada a Ernst Haeckel . A recapitulação governou a embriologia durante o século XIX e parte do século XX.
Segundo essa teoria, os estados de desenvolvimento de um organismo lembram sua história filogenética. Em outras palavras, cada estado de desenvolvimento corresponde a um estado evolucionário ancestral.
Relacionado: SGLT (proteínas de transporte de sódio-glicose)
O aparecimento de estruturas branquiais em embriões de mamíferos é um dos fatos que parece apoiar a recapitulação, já que assumimos que a linhagem de mamíferos se originou de um organismo semelhante ao peixe atual.
Para os defensores da recapitulação, a evolução funciona adicionando estados sucessivos no final do desenvolvimento.
No entanto, para os biólogos evolucionistas atuais, é claro que a evolução nem sempre funciona adicionando estados terminais e existem outros processos que explicam mudanças morfológicas. Portanto, os biólogos aceitam uma visão mais ampla e essa frase já foi descartada.
Os quatro princípios de Karl Ernst von Baer
Karl Ernst von Baer deu uma explicação muito mais satisfatória das semelhanças dos embriões, contestando a proposta de Ernst Haeckel.
Uma de suas contribuições mais destacadas foi apontar que as características mais inclusivas de um táxon aparecem na ontogenia antes dos caracteres mais específicos – típicos da ordem ou classe, por exemplo.
Enquanto von Baer fez sua pesquisa em embriologia comparada, ele esqueceu de rotular dois embriões. Embora ele fosse um cientista com um olho treinado, ele não conseguiu distinguir a identidade de suas amostras. Segundo von Baer “eles podem ser lagartos, pequenos pássaros ou até mamíferos”.
Assim, a literatura geralmente agrupa as principais conclusões desse pesquisador em quatro postulados ou princípios, a seguir:
1. As características gerais de um grupo são as primeiras a aparecer e, posteriormente, as características mais especializadas.
Se compararmos dois embriões de vertebrados, veremos que as primeiras características que aparecem são aquelas relacionadas a “ser um vertebrado ”.
À medida que o desenvolvimento avança, características específicas emergem. Todos os embriões de vertebrados têm notocorda, arcos branquiais, medula espinhal e um tipo particular de rim ancestral. E depois os específicos: cabelos, unhas, escamas, etc.
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2. Os caracteres menos gerais se desenvolvem a partir dos mais gerais
Por exemplo, quando o desenvolvimento é incipiente, todos os vertebrados têm pele semelhante. Mais tarde, as escamas aparecem em peixes e répteis , penas em pássaros ou cabelos em mamíferos.
3. Um embrião não se lembra dos estágios adultos dos animais “inferiores”, cada vez mais se afasta deles
As famosas brânquias de mamíferos em estado embrionário não se parecem com as fendas branquiais de peixes adultos. Em contraste, eles se assemelham às fendas do embrião de peixe.
4. O embrião no estado incipiente de uma espécie nunca se assemelha a outros animais “inferiores”, apenas terá semelhanças com seus embriões iniciais
Os embriões de um ser humano nunca passarão por um estado que se assemelha a um peixe ou um pássaro em sua forma adulta. Eles serão semelhantes aos embriões de peixes e pássaros. Embora essa afirmação seja semelhante à terceira, geralmente aparece como um princípio adicional na literatura.
A IDADE DA TERRA,NO MEU VER,É A MAIOR BESTEIRA QUE OS SUPOSTOS CIENTISTAS EVOLUCIONISTAS INVENTARAM,como sempre fazem,não respondem as perguntas e posta algo que não possui nada com nada ;
(1.1. Idade relativa
Através da determinação da idade relativa é possível sequenciar acontecimentos geológicos ocorridos no passado. Esta forma de datação não permite afirmar com rigor idade das estruturas geológicas, mas sim situar as ocorrências antes ou depois umas das outras.
Esta ordenação dos fenómenos no tempo é feita recorrendo a princípios básicos da estratigrafia, como, por exemplo, o princípio da sobreposição dos estratos. De acordo com este princípio, é possível afirmar que os estratos, bem como os fósseis neles contidos, são mais antigos quanto mais abaixo estiverem numa sucessão de estratos.
Limitações:
As dobras e as falhas presentes nos estratos podem dificultar a determinação da sequência original de formação.
1.2. Idade radiométrica ou idade absoluta
Este processo de datação baseia-se na tendência que certos átomos de determinados elementos químicos evidenciam para emitirem partículas e radiação a partir dos seus núcleos instáveis, emissão essa designada por radioatividade. Devido a esse facto, chamam-se a essas espécies químicas radioisótopos.
Quando um núcleo radioativo se desintegra (isótopo-pai), os produtos formados podem também ser instáveis, podendo, por isso, desintegrar-se posteriormente. Este processo repete-se até se formar uma espécie química estável (isótopo-filho). Este processo de transformação nuclear (transformação de 1 átomo noutro com libertação de energia) é designado por decaimento radioativo.
Conhecendo o tempo necessário para que um elemento instável decaia para um mais estável e avaliando a presença relativa dos dois nas rochas, é possível determinar a sua idade. Note-se que estes cálculos assentam no pressuposto de que a taxa de decaimento permanece constante e de que não houve contaminação ou perda do isótopo-pai ou filho considerados no processo de datação.
Eficaz em rochas magmáticas: o magma no momento em que iniciou o processo de cristalização, seja em profundidade ou a superfície, transfere para os seus cristais uma certa quantidade de isótopos radioativos quer isto dizer que a quantidade de átomos filhos nesse momento é nula;
Limitações deste método:
Ações metamórficas podem perturbar a relação átomos pai/átomos filhos: saída de átomos pai para fora do sistema introduzindo erros nos cálculos;
No caso das rochas sedimentares, a proveniência diversa dos sedimentos dificultam a datação.
A taxa de desintegração de um radioisótopo é expressa através da semivida desse elemento, ou seja, o tempo necessário para que a massa inicial desse elemento seja reduzida para metade. Se a semivida de um isótopo instável for de 1 milhão de anos, isso significa que determinada massa desse isótopo fica reduzida a metade nesse período de tempo. De acordo com este raciocínio, por exemplo, se a relação entre o isótopo-pai e o isótopo-filho numa amostra de rocha for 1:3, a rocha terá 2 milhões de anos, uma vez que decorreram duas semividas para que aquela proporção se atingisse.
Idade Relativa e Radiomética
VOU ESPERAR O IGNÓBIL PORTUGUÊS,DE UMA PEQUENA ESPERA, DE UMA RESPOSTA, PARA DESMENTIR UMA LOROTA TÃO HORRENDA COMO ESCREVEU:
(A LEITURA CRIACIONISTA NÃO SE AGUENTA PERANTE UMA ANÁLISE CRÍTICA DO PONTO DE VISTA DA ASTROFÍSICA, COSMOLOGIA, BIOLOGIA, PALEO-ANTROPLOGIA.)
Me responda do ponto de vista da análise critica da astrofisica sobre A ORIGEM UNIVERSO ?
–O BIG BANG DO PONTO DE VISTA DA ANALISE CRITICA DA COSMOLOGIA ?
–SOB A ANALISE CRÍTICA DA PALEO-ANTROPOLOGIA, qual seria o conceito relativos aos manuscritos do Mar Morto !(É importante notar que a definição utilizada hoje para o termo “paleo-antropo-logia” difere da original, já que ela provém do grego, que significa estudo/discurso sobre humanos antigos. Neste sentido paleoantropologia e arqueologia seriam sinônimos, mas não é o caso. Enquanto a arqueologia estuda absolutamente tudo sobre a história biocultural dos seres humanos, a paleoantropologia é uma subárea focada nos ancestrais dos humanos modernos.(povo judeu)
–E UMA ANALISE CRITICA DA BIOLOGIA LEVANTO EM QUESTÃO O QUE SURGIU PRIMEIRO O DNA , RNA,OU AS PROTEINAS.
-ANALISE CRITICA DA VIDA SURGIR DA MATERIA ABIÓTICA ?
São perguntas que evolucionista presunçosos de conhecer alguma coisa e ficam só no que disse,MAS NEM SABEM O QUE ESTÃO DIZENDO !
SEI QUE O JOSÉ NÃO TERÁ RESPOSTAS PARA TAIS PERGUNTAS POIS JULGA POSSUIR INTELIGÊNCIA PARA ALGUMA COISA !RACIOCINE ENTÃO?
Oh Willerzinho não respondi nada porque tu não argumentas nada objectivo e de concreto. Só falas em besteiras e coisas irrelevantes.
E porque tu és um parvo completo. Como agora por causa da embriologia evolutiva.
VENS-ME Falar em Aristóteles, ou mesmo, Thales de Milletus, do século IV a.c., depois em William Harvey (1651), Marcelo Malpighi (1672), Christian Pander (1794-1865), Martin Heinrich Rathke (1793-1860), Ernst Haeckel (1834-1919). SOBRE ESTE ÚLTIMO JÁ FALEI NUM POST ANTERIOR, E TODOS OS OUTROS SÃO IRRELEVANTES PARA OS CONHECIMENTOS ACTUAIS SOBRE EMBRIOLOGIA.
Mesmo Karl Ernst von Baer (1792-1876) também está mais que ultrapassado.
(NÃO POSSO DEIXAR DE DIZES, É CLARO, QUE TÊM A SUA IMPORTÂNCIA NA HISTÓIRIA E QUE TODS ELES TIVERAM IMPORTÂNCIA NO AVANÇO DA CIÊNCIA), mas para a teoria da evolução biológica actual são totalmente irrelevantes.
FALA-ME DE EMBRILOGISTAS DA EVOLUÇÃO ACTUAIS, QUE SÃO MILHARES.
Não te escudes em Teorias do Séc. IV A.C., OU EM TEORIAS JÁ HÁ MUITO ULTRAPASSADAS.
NÃO SEJAS NÉSCIO, NEM PAROLO.
MAIS UMA VEZ TE DIGO QUE NÃO PERCEBES NADINHA DE EVOLUÇÃO.
ESTUDA EM COMPÊNDIOS CREDÍVEIS.
Não sejas parvinho e deixa-te de sites da internet. Quando muito a internet serve pontualmente para aferir dados, desde que usada com bom senso e devemos ser criteriosos.
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A embriologia é uma área da biologia que estuda o desenvolvimento embrionário dos organismos vivos, ou seja, o processo de formação do embrião a partir de uma única célula, o zigoto, que originará um novo ser vivo.
A biologia do desenvolvimento examina como todas as formas de vida começa, e como elas se desenvolvem em organismos completamente formados e em funcionamento. O foco da Embriologia é muito mais estreito.
Um embriologista olha para o início da vida do organismo unicelular, ovo ou esperma. Assim, Embriologistas examinam a fertilização e acompanham o desenvolvimento do embrião até atingir a fase fetal.
Assim, nos seres humanos, o estudo de um embrião duraria até sobre o segundo mês de uma gravidez.
A embriologia evolutiva é o ramo da biologia que trata de traçar características evolutivas a partir da embriologia dos diversos grupos de metazoários. Graças a embriologia evolutiva foi possível estabelecer relações de parentesco entre grupos que antes não se imaginava que fossem proximamente aparentados, como anelídeos e moluscos, por exemplo.
A Embriologia estuda todas as fases do desenvolvimento embrionário desde a fecundação, formação do zigoto até que todos os órgãos do novo ser estejam completamente formados. Também são consideradas as etapas anteriores à gestação do embrião, uma vez que influenciam no processo.
Actualmente a embriologia é uma parte da Biologia do Desenvolvimento, e está relacionada com diversas áreas de conhecimento como a citologia, a histologia, a genética, a zoologia, entre outras. Algumas das especialidades da Embriologia são:
Embriologia Humana: área que se dedica ao conhecimento sobre o desenvolvimento de embriões humanos, estudando as malformações e doenças congénitas. A embriologia clínica ou médica é acerca dos estudos que envolve embriões em processos de reprodução assistida;
Embriologia Comparada: é a área que se dedica a estudar o desenvolvimento embrionário de diversas espécies animais, comparativamente. É importante para os estudos evolutivos;
Embriologia Vegetal: estuda os estágios de formação e desenvolvimento das plantas.
DEIXA DE VIVER NO PASSADO, NOS TEMPOS DAS “BRUXAS” E COBRAS FALANTES”.
Estamos no século XXI.
A IDADE DA TERRA não é besteira.
BESTEIRA É A TUA TEORIA SOBRE A TERRA JOVEM, ou SOBRE O FACTO DE A TERRA TER APENAS 10.000 ANOS.
ISSO SIM É UM ENORMÍSSIMA BESTIRA.
Inclusive alguns Criacionistas entendem que a idade da Terra é muito, muito, superior. Se os criacionistas não se entendem ….hum
Já o William Thomson, também conhecido por Barão Kelvin, criacionista, calculou a idade da Terra em dezenas de milhões de anos.
Recordemos que Kelvin, embora recusasse a evolução e quisesse “encolher” a idade da Terra, não pensou nunca na possibilidade absurda desta só ter alguns milhares de anos e apontou sempre para pelo menos duas ou três dezenas de milhões de anos, e até mais.
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Bem, vamos por partes.
VAMOS FALAR ENTÃO DA IDADE DA TERRA.
O método de datação por Carbono14, dado que a sua meia-vida é de 5.730 anos só serve para datar materiais até 50 mil a 70 mil anos.
Referir que a datação por Carbono14 confere à Terra uma idade, por exemplo de 10.000 anos, é como usar uma régua para medir a distância entre São Paulo e o Rio Grande do Norte, medir a sala de sua casa com a difracção de raios X, ou por triangulação de satélites.
Em 1892 Sir William, Lord Kelvin, físico escocês, para refutar a teoria evolutiva de Darwin, tentou calcular a idade da TERRA. Usou vários métodos, chegando a um cálculo de 100 milhões de anos.
Note-se que mesmo as estimativas mais “ curtas” de Kelvin eram da ordem de dezenas de milhões de anos, o que torna ainda mais ridícula a pretensão de alguns criacionistas actuais de que a “Terra só tem cerca de mil anos.
(MESMO SÓ TENDO EM CONSIDERAÇÃO ESTE FACTO, JÁ CAI POR TERRA A ESTAPAFÚRDIA IDEIA DO WILLERZINHO DA IDADE DA TERRA JOVEM – 6 OU 10 MIL ANOS.)
Só mesmo imbecis, tipo Willer e tipo Adauto Lourenço, podem acreditar numa palermice tão grande.
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Mas para datar materiais com longevidade maior (fósseis humanos ou outros; bem como as rochas) existem actualmente métodos radiométricos.
Mas há muitas linhas independentes de raciocínio ao lado da datação radiométrica que concluem que a Terra é muito mais velha que 6 mil anos.
Outros processos geológicos, com mecanismos totalmente independentes demonstram um longo período de história da Terra. Por exemplo, a cristalização lenta e deposição de grandes espessuras de calcários que ocorrem no registo geológico; o crescimento de acumulação de sal na região da costa do golfo de os EUA e sob os desertos do Irão levaram a deformação plástica de uma camada de sal profundamente enterrada, ao longo de milhões de anos, o que ocorreu em resposta à lenta acumulação de sedimentos que a recobre; a propagação de bacias oceânicas do mundo, regista-se em padrões simétricos de magnetização dos basaltos de cada lado das cadeias meso-oceânicas onde a taxa de medição actual da bacia do Pacífico de cerca de 170 milhões anos, idade na qual foi corroborada por datação radiométrica.
O Centro de Pesquisas Geocronológicas da USP faz datações de rocha pelo método absoluto desde 1964 e é referência hoje no mundo.
Por exemplo, a idade da Terra calculada pelo método absoluto indica que a Terra tem 4,5 bilhões de anos. Bem mais velha do que os estudiosos antigos imaginavam, onde os registos mais antigos em cristais contidos em rocha são encontrados na Austrália. Como a Terra permanece em constante mudança, sua crosta está continuamente sendo criada, modificada e destruída e como resultado, rochas que registaram a história embrionária do planeta não foram encontradas e provavelmente não existem mais. Sendo assim, a idade da Terra não pode ser obtida directamente de material terrestre. Assim, os cientistas presumem que todos os corpos do Sistema Solar se formaram na mesma época, inclusive os meteoritos provenientes de cinturões de asteróides. Como os meteoritos são corpos extraterrestres que caem na superfície da Terra, eles podem ser datados e sua idade é a mesma da formação do planeta, ou seja, 4,5 bilhões de anos. ESTA IDADE FOI DETERMINADA, PELA PRIMEIRA VEZ, POR CLAIRE PATTERSON EM 1956, USANDO OS ISÓTOPOS DE CHUMBO.
Convencionalmente, a datação é feita usando muitas rochas que foram datadas por uma variedade de técnicas que utilizam pares de isótopos diferentes com diferentes processos de decaimento, os resultados mostram a consistência notável nas idades medidas.
A hipótese de Gentry exigiria que todos os diferentes esquemas de decaimento para os diferentes isótopos radioactivos deveriam ter sido aceleradas para dar as datas idade consistentes que encontramos para rochas hoje.
Por exemplo, A TAXA DE DECAIMENTO DO URÂNIO-238 (MEIA-VIDA = 4,5 BILHÕES DE ANOS) TERIA QUE SER ACELERADA POR QUASE QUATRO VEZES; A TAXA DE POTÁSSIO-40 (MEIA-VIDA = 1,4 BILHÕES DE ANOS) DEVERIA SER ACELERADA DO DOBRO. Dado o grande número de diferentes isótopos radioactivos e esquemas de decaimento que foram utilizados na datação de rochas, a chance de essa coincidência ocorrer é zero (Baillieul, 2005).
Uma lei de decaimento radioactivo é que quanto mais rápida a taxa de decaimento, mais energia é liberada. O decaimento radioactivo lento de urânio, tório e potássio -40 foi identificado como uma fonte primária de calor interno da Terra.
Acelerar as taxas de decaimento radioactivo de isótopos destes por várias ordens de magnitude para ser consistente com uma terra de 6 a 10 mil anos exige que as energias de decaimento de 10 mil anos atrás fosse extrema, mantendo a Terra em um estado de fusão nos dias actuais.
Obviamente, isso não ocorreu e não há razão alguma para pressupor que as taxas de decaimento de inúmeros isótopos de polónio também não devam ter variado. Gentry ainda propôs que as taxas de decaimento polónio levaram muito mais tempo do que o observado hoje.
A taxa de decaimento e a energia de partículas alfa emitidas estão ambas relacionadas ao desequilíbrio nas quantidades de neutrões e protões do núcleo atómico e são controlados pela força nuclear forte, e os decaimentos radioactivos são controlados pela força nuclear fraca que faz um neutrão decair em próton. Nada mais do que uma mudança racional na taxa de decaimento ao longo do tempo exigiria variação das forças fundamentais da natureza e a relação de matéria e energia. Não há nenhuma evidência de que qualquer coisa do tipo tenha ocorrido.
Após a revolução científica de métodos de datação radiométrica, medidas de chumbo em minerais ricos em urânio mostraram que alguns tinham milhares de milhões de anos de idade. A idade mais antiga de tais minerais até hoje – pequenos cristais de zircão de Jack Hills, na Austrália Ocidental – têm pelo menos 4,404 biliões/mil milhões de anos de idade. Comparando a massa e a luminosidade do Sol com outras estrelas, parece indicar que o sistema solar não deve ser muito mais velho do que estas rochas.
Quando um grão de mineral se forma, ali já começa o seu decaimento, transformando seu núcleo instável em estável, actualmente já é possível determinar a idade com total precisão a partir deste princípio. O mineral é transformado em pó e separadamente misturado a uma outra solução a qual se leva a um aparelho chamado de espectrómetro de massa, onde cada elemento será medido separadamente (elemento pai e elemento filho), logo após sendo feito os cálculos baseado na meia vida do elemento, e se obtendo com precisão a idade do mineral.
Este método envolve a meia vida dos elementos radioactivos, que nada mais é do que o tempo que um elemento pai (instável) leva para se transformar pela metade em elemento filho (estável) através da liberação de radiação e de outros núcleos mais estáveis, e o fato de que alguns minerais possuem em sua constituição alguns elementos radioactivos. Assim a idade terrestre foi determinada por átomos de urânio que se decompuseram em átomos de chumbo, encontrados em minerais.
(DEPOIS DE TUDO O QUE FICA DITO, MESMO COM AS TUAS JABARDICES, ACHANDO UM ERRO AQUI OU AC0LI QUE NEM SEQUER EXISTE, FICA MAIS QUE DEMONSTRADO QUE A TUA IDEIA ESTAPAFÚRDIA DA IDADE DA TERRA NÃO TEM A MÍNIMA RAZÃO DE SER)
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A única coisa que disseste de relevante foi:
“Conhecendo o tempo necessário para que um elemento instável decaia para um mais estável e avaliando a presença relativa dos dois nas rochas, é possível determinar a sua idade. Note-se que estes cálculos assentam no pressuposto de que a taxa de decaimento permanece constante e de que não houve contaminação ou perda do isótopo-pai ou filho considerados no processo de datação.”
INTERESSA É PÔR EM CAUSA O TEU CÁLCULO “BÍBLICO” DE A Terra ter 10.000 anos E ESTÁ MAIS QUE PROVADO QUE O TEU CÁLCULO ESTÁ ERRADÍSSIMO.
Tu é que só dizes besteiras.
A LEITURA CRIACIONISTA NÃO SE AGUENTA PERANTE UMA ANÁLISE CRÍTICA DO PONTO DE VISTA DA ASTROFÍSICA, COSMOLOGIA, BIOLOGIA, PALEO-ANTROPLOGIA.
Essa é a verdade.
E tu não sejas parolo.
Nem o Big Bang, nem a origem do Universo, ou a origem da vida, não têm nada a ver com a teoria evolutiva. Já to disse milhentas vezes.
São compartimentos diferentes.
Tu és néscio Willerzinho. Utilizas estes argumentos para fugires às questões.
Mas, seja como for, a leitura criacionista não condiz com nenhuma teoria científica. NÃO CONDIZ COM NADA.
ESSA É QUE É VERDADE.
E sobre Astrofísica e Sobre Cosmologia também nada sabes para dissertar sobre tais assuntos.
Eu, que também sei pouco, procuro informar-me. Agora tu é que não sabes mesmo nada.
És um zero à esquerda.
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Eu não digo que tu és tolo?
O que é que a Paleoantrologia tem a ver com os manuscritos do MAR MORTO?
Nadinha de todo. ÉS MESMO UM TOLINHO.
A Paleontologia é a especialidade da biologia que estuda a vida do passado da Terra e o seu desenvolvimento ao longo do tempo geológico, bem como os processos de integração da informação biológica no registo geológico, isto é, a formação dos fósseis.
Por sua vez a Paleoantrologia, a qual combina as disciplinas da paleontogia e da antropologia física, é o estudo científico dos fósseis de hominídeos e das evidências deixadas por eles, tais como ossos e pegadas. Também é o estudo do homem primitivo.
A PALEOANTROPOLOGIA de facto, além do mais como disse, também é o estudo do homem primitivo.
OU COMO TU DIZES: “é uma subárea focada nos ancestrais dos humanos modernos”
As espécies estudadas pela paleoantropologia incluem todas aquelas ancestrais do género Homo até o nosso ancestral em comum com os bonobos e chimpanzés. É importante notar que a definição utilizada hoje para o termo “paleo-antropo-logia” difere da original, já que ela provém do grego, que significa estudo/discurso sobre humanos antigos. Neste sentido paleoantropologia e arqueologia seriam sinónimos, mas não é o caso. Enquanto a arqueologia estuda absolutamente tudo sobre a história biocultural dos seres humanos, a paleoantropologia é uma subárea focada nos ancestrais dos humanos modernos.
Até aqui, tudo certo.
MAS DONDE É QUE RAIO TU CONCLUISTE QUE O HOMEM PRIMITIVO ERA O POVO JUDEU?
NÃO DEVES ESTAR BOM DA CABEÇA.
O Povo Judeu, mesmo que se considere que começou com a emigração de Abraão (o que não é bem verdade, pois a formação do povo judeu como nação começou muito mais tarde) começaria por volta de 1800 ou 1900 A.C.
Ora, nessa altura já havia povos e nações há muitos milhares de anos antes do povo judeu.
NÃO PERCEBES NADA DE NADA.
Estuda a história antiga do Médio Oriente, estuda a história das civilizações asiáticas e outras, estuda a história das civilizações pré-históricas.
E DEIXA-TE DE PALERMICES.
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MAIS UMA VEZ: DEIXA-TE DE PALERMICES SOBRE A ORIGEM DA VIDA, SOBRE O QUE SURGIU PRIMEIRO, SE FOI O DNA, O RNA OU AS PROTEÍNAS.
Pergunta essas questões a um biólogo da actualidade, SÉRIO, dentro do ramo biologia molecular e da biologia evolutiva.
Terás respostas satisfatórias, capazes e elucidativas. E DEIXA-TE DE TRETAS.
Já te disse que a origem da vida NÃO TEM NADA A VER COM A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
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É impossível provar uma afirmação de não existência (quer seja de Deus, do mostro de Lock Ness, do Pai Natal ou de um bula de chá à volta de Marte).
Por isso quem tem o ónus de provar é quem faz a afirmação positiva da existência de Deus, como já disse muita vez.
Mas se alguém toma a não existência desse Deus como “hipótese nula” plausível, que se pode desaprovar logo que surjam evidências positivas, então o ateísmo pode ser visto como uma posição cientificamente válida – e que ainda não foi refutada. Ou seja, quando eu demonstro que é mais que possível a não existência de Deus, demónios, anjos, querubins e coisas afins, e não foi refutada validamente, a minha posição é segura.
Como escreveu Provine «Dantes Deus estava em todo o lado (…) Fazia milagres. Guiava o seu povo (…) Deus está mais remoto hoje em dia (…) De facto já não se pode descobrir racionalmente nada que Deus faça no mundo.»
Por outro lado, as experiências individuais de acesso directo a uma “transcendência” não implicam que ela exista objectivamente fora da mente de quem a “sentiu”. Dado que o acesso a essa “transcendência “ é frequentemente facilitado pelo consumo drogas alucinogénicas, deve resultar de determinados processos materiais ocorrendo no cérebro humano, e não de fenómenos fora de domínio natural.
HÁ PELO MENOS DOIS ASPECTOS EM QUE O CRIACIONISMO NÃO É CIENTÍFICO:
Em primeiro lugar, ao defenderem ideias refutadas desde o século XVIII, os criacionistas já nem sequer podem ser acusados de praticar má-ciência – por exemplo para que a sua versão sobre a idade da Terra esteja correcta, é necessário assumir não só que toda a biologia está errada, como a física, a geologia e astronomia (pois de outro modo como é que vemos estrelas que estão distantes de nós vários milhões anos de luz?).
Recordemos que Kelvin, embora recusasse a evolução e quisesse “encolher” a idade da Terra, não pensou nunca na possibilidade absurda desta só ter alguns milhares de anos e apontou sempre para pelo menos duas ou três dezenas de milhões de anos, e mais até.
Uma “ciência” que ignora praticamente tudo o que foi feito nos últimos 200 anos nunca chegou, nem chegará, a ser ciência.
Em segundo lugar, vimos que a ciência tenta explicar e descobrir novos fenómenos. Ora os criacionistas já sabem, antes de começar qualquer investigação, qual é a resposta – é a do Génesis. É CLARO QUE TAL ATITUDE NÃO É CIENTÍFICA. Pode ter começado por ser científica até ao século XVIII, quando assumiu que o livro registava factos verdadeiramente ocorridos, e se procurava investigar como é que tinham acontecido através de processos naturais. O número de cientistas de renome que continuaram criacionistas depois de Darwin diminuiu até chegar a praticamente zero na primeira metade do século XX. Continuar com o Génesis como base há muito que deixou de ser ciência. E é óbvio que não trouxe nenhum dado novo, nem sequer conseguiu inventar boas explicações para as anomalias que encontra.
Como disse Sagan «É necessário ter um espírito aberto, mas não tão aberto que o cérebro caia»
Recorrer ao sobrenatural, em ciência, é pura e simplesmente preguiça.
Vários fenómenos que foram atribuídos inicialmente ao sobrenatural tiveram mais tarde uma explicação natural.
Por exemplo, a epilepsia havia inicialmente sido atribuída à acção dos Deuses, até que Hipócrates afirmou que não passava de uma doença orgânica do cérebro. Hoje conseguimos controlar a doença através de fármacos. Se tivéssemos ficado com a explicação sobrenatural (a que é avançada nos Evangelhos, onde é atribuída a possessão demoníaca, tal como foi feito até ao século XVIII, o que deu origem a várias perseguições aos doentes) ainda praticaríamos exorcismos em vez de utilizarmos medicamentos.
Durante muito tempo fenómenos sobrenaturais como possessão demoníaca e bruxaria foram considerados verídicos e à conta disso, cerca de 40.000 pessoas, principalmente mulheres foram torturadas e queimadas ou executadas de outro modo, tendo como suporte a frase bíblica «A feiticeira não deixarás viver» (êxodo, 22.18 e uma bula do Papa Inocente VIII (Sumis deliberantes, 1484)
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Se a Bíblia é factual e sem erros, significa isto que afinal as lebres são ruminantes (Levítico 11.6), os insectos têm quatro patas (Levítico 11.21), os morcegos são aves (Levítico 11.13-19)??
Como se decide qual dos “factos” bíblicos é correcto quando se contradizem entre si (ex.: Deus criou o homem antes dos animais (Génesis 1.27), ou antes como em (Génesis 2.18.19); ou no Evangelho de João 10.30 em que Jesus diz que “Eu e o Pai somos um” e em João 14.28 “o mei Pai é maior que eu”. Quem decide e com que critério, quel é que é factual.
Jónatas Machado, doutor em Cências jurídico-políticas, outro parvo igual ao Adauto Lourenço (embora doutro ramo do criacionismo), que também defende o criacionismo bíblico, afirma «mesmo que uma maioria de cientistas (eu diria que é a quase totalidade) negue hoje o criacionismo bíblico, não se pode legitimamente afirmar que o criacionismo bíblico alguma vez tenha constituído um entrave ao progeresso da ciência». NÃO TEM ENTRAVADO PORQUE HOJE O CB ESTÁ FORA DA CIÊNCIA. Quando não estava, nos séculos XVII a XIX, não constituiu entrave porque quase todos os cientistas foram alterando a sua visão à medida que novos conhecimentos científicos surgiam até deixarem de ser criacionistas.
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O surgimento de novas espécies não é fácil de observar no tempo de vida de um investigador, dado que leva, até o processo estar completo e dependendo das espécies, mais de 100.000 anos. Mas quando as espécies em mudança são organismos com ciclos de vida curtos, como é o caso de microorganismos que geram novas gerações em poucas horas e em diversas espécies de insectos (onde podemos encontrar várias espécies cujos ciclos de vida duram entre 24 h e 3 semanas) é possível observar algumas das etapas do processo de especiação.
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A paleontologia evoluiu muito e hoje novos achados foram feitos e agora conhecem-se literalmente milhares de fósseis que mostram a evolução entre diferentes grupos de vertebrados. Centenas de fósseis demonstram a origem dos mamíferos a partir de sinapsídeos mais primitivos, dos anfíbios a partir de peixes osteiíctios, etc..
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EXPLICA-ME AS DISCREPÂCIAS BIBLICAS APONTADAS.
EXPLICA-ME A RAZÃO DE HAVER TANTOS TIPOS DE CRIACIONISMO E CRIACIONISTAS A DEFENDEREM COISAS TÃO DÍSPARES.
Se o criacionismo não é uma treta, o que é?
Ciência não é.
E realidade, muito menos.
De facto, apesar de todas as críticas que possas fazer à evolução, ainda não te vi defender o criacionismo. Qual?
O da Terra Plana, da Terra Geocêntrica, o Criacionismo da Terra Jovem, o da Terra Antiga, o Criacionismo Progressivo, A Teoria da Concepção Inteligente ou o Evolucionismo Teista?
Qual defendes? Afinal gostaria de saber.
• Num dos postes anteriores em que falo destes sete tipos de criacionismo, a palavra criacionismo está trocada com a de cristianismo.
• Erro ortográfico como é evidente.
Convém lembrar sempre que desentendimentos “internos” – aliás uma total desagregação de ideias – têm os Criacionistas entre si. Nem mesmo os membros do Discovery Institute estão de acordo quanto aos argumentos que justificam a sua negação da evolução ou parte dela.
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Aos que dizem que a evolução é responsável pela escravatura, basta lembrar que esta nunca é condenada pela Bíblia, nem sequer no Novo Testamento, onde é recomendado aos escravos que obedeçam aos seus donos mesmo se estes foram cruéis («Vós, servos, sujeita-vos com todo o temor aos senhores, não somente aos bons e humanos, mas também aos maus»: Epístola de S. Pedro, 2.18), sem mencionar considerações como: «aquele escravo que, conhecendo a vontade de seu senhor, não fez preparativos para o receber nem agiu conforme a vontade do dono, será chicoteado severamente» (Lucas, 12.47).
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Aos que dizem que a evolução é responsável pelo racismo, convém lembrar que a crença na “inferioridade” de outras “raças” relativamente à “raça” do autor de um dado texto é muito anterior a qualquer teoria evolutiva.
O Antigo Testamento é particularmente xenófobo, principalmente se o compararmos com a generosidade de Homero para com os Troianos ou a curiosidade de Heródoto relativamente aos “Bárbaros”.
Todo o Antigo Testamento parte do postulado de que os Judeus são o “povo escolhido” por Deus e superior aos outros. Como apontou David Hull: «Não é mais difícil justificar a superioridade inerente dos caucasianos com base na teoria evolutiva do que com base nas escrituras».
E o tratamento dado aos Índios das Américas e aos Negros de África nos séculos XV e XVI pelos ditos Cristãos, que sempre defenderam tratar-se de uma raça inferior, e em que foram escravizados e dizimados. A Bíblia foi utilizada pelos que defendiam a escravatura dos negros nos Estados Unidos, quando argumentavam contra “abolicionistas ateus”.
Um dos CRIACIONISTAS mais convictos do século XIX, Agassiz, que rejeitou até ao fim qualquer ideia de evolução, aderiu à teoria poligenista segundo a qual as diferentes raças eram espécies diferentes, a apenas os brancos descendiam de Adão.
Não foi pois qualquer teoria evolutiva que “criou” uma ideia de superioridade ou inferioridade racial.
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Os defensores da religião afirmam que sem a crença numa divindade a ética e a moral deixam de fazer sentido. Mas a ideia de que a religião é necessária para a existência de valores morais implica que as pessoas que não são crentes não podem ter valores morais, o que é obviamente falso. Além disso, alguns valores morais derivados de uma religião (ou de uma dada interpretação dos textos sagrados) podem entrar (e entraram) em conflito com valores morais derivados de outra religião ou de interpretações diferentes dos mesmos textos. E nessa altura como é que escolhemos?
Por outro lado, alguns evolucionistas clamam que só numa perspectiva evolutiva é que conseguiremos desenvolver um sistema ético válido.
Se nos basearmos nos textos sagrados, como os criacionistas desejam, deparamos imediatamente com contradições e com mandamentos que são, no mínimo, questionáveis. Por exemplo quando se cita um mandamento como «não matarás» (da versão mais conhecida dos Dez Mandamentos” no Antigo Testamento – há outra série de Mandamentos bastante diferente da que é mais conhecida), omite-se normalmente que está subentendido “não matarás os filhos de Israel”.
Em nenhum ponto do Antigo Testamento há o menor problema em matar outros seres humanos, queimar as suas cidades, escravizar as suas mulheres, etc.
Aliás o extermínio de Amalecitas, Cananitas, Filisteus, etc., é efectuado como sendo explicitamente ordenado por Deus. Por exemplo, quando Moisés verifica que as mulheres dos Madianitas foram “apenas” escravizadas, exige (reflectindo a vontade de Iahvé) que todas as crianças e todas as mulheres que não são virgens sejam mortas Números, 31.7-18. Além disso, devem ser mortos os Israelitas que sacrificarem a outros Deuses além de Iahvé (Êxodo, 22.20), trabalharem ao Sábado (Êxodo 31.14-15), assim como aqueles que cometerem adultério (Levítico 20.10), ou praticarem actos homossexuais (Levítico 20.13).
Nem sequer é excluído o sacrifício humano. Em algumas passagens o sacrifício humano é aceite sem qualquer problema, como quando Jefté sacrifica a filha (Juízes 11.30-40 e até exigido se um escravo é consagrado a Iahvé (Levítico 27.28).
(SÃO OS EXEMPLOS QUE A BÍBLIA NOS OFERECE DE ÉTICA E MORAL…).
Assim, é precisamente porque não derivamos a nossa moral da Bíblia, por mais que o proclamemos.
E mesmo para quem diga que as coisas mudaram com o Novo Testamento, também encontramos afirmações como: «se alguém vem a mim e não odeia o seu pai e sua mãe, a sua esposa e filhos, os seus irmãos e irmãs, e até a sua própria vida, não pode ser meu discípulo» (Lucas 14.26), passagens demonstrando a crença na inferioridade das mulheres (e.g. 1 Timóteo 2.12-15; 1 Coríntios 14.34-35), etc. O que acontece é que quando encontramos passagens que nos incomodam, interpretamo-las simbolicamente, e procuramos outras passagens que encaixem com os nossos padrões morais actuais – demonstrando de novo que esses padrões não se podem basear no texto bíblico.
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POR ISSO É QUE EU DISSE QUE A RELIGIÃO NÃO DEFINE O CARÁCTER DE NINGUÉM. E DEI-TE EXEMPLOS DE SOBRA DESSE FACTO.
(Se a Bíblia é factual e sem erros, significa isto que afinal as lebres são ruminantes (Levítico 11.6), os insectos têm quatro patas (Levítico 11.21), os morcegos são aves (Levítico 11.13-19)??
Como se decide qual dos “factos” bíblicos é correcto quando se contradizem entre si (ex.: Deus criou o homem antes dos animais (Génesis 1.27), ou antes como em (Génesis 2.18.19); ou no Evangelho de João 10.30 em que Jesus diz que “Eu e o Pai somos um” e em João 14.28 “o mei Pai é maior que eu”. Quem decide e com que critério, quel é que é factual.)
FICO ABISMADO COM A IGNORÂNCIA DOS EVOLUCIONISTAS,ME LEMBRA CERTA UMA VEZ PARA COMPROVAR QUE JESUS ERA UMA INVENÇÃO ME DISSE QUE SE A MOSTARDA É A MENOR SEMENTE,jESUS DEVERIA DIZER QUE O MORANGO POSSUI A MENOR SEMENTE,COMPROVEI PARA ELE QUE O MORANGO ERA UMA FRUTA CRIADA PELO HOMEM,ELE REBATEU DIZENDO SE JESUS JULGAVA DEUS TERIA DITO TAMBEM A BANANA.
É o caso do José e outros :NÃO CONSEGUEM ENTENDER A LIGAÇÃO COM EVOLUÇÃO.VAMOS ANALISAR A FRASE DO JOSE,O MONGOL !
(E tu não sejas parolo.
Nem o Big Bang, nem a origem do Universo, ou a origem da vida, não têm nada a ver com a teoria evolutiva. Já to disse milhentas vezes.)
COMO EXCLUIR A TERRA DO CONTEXTO DO BIG BANG?OU DO UNIVERSO ?
COMO EXCLUIR A VIDA NO CONCEITO EVOLUTIVO OU MELHOR DA MEDIOCRIDADE DA EVOLUÇÃO,SE RELACIONAR COM A VIDA ?
É a teoria evolutiva aleatória a vida?
A TEORIA EVOLUTIVA SERIA POSSIVEL SEM O UNIVERSO ? SEM A TERRA ? SEM A VIDA ?
-R-Noventa por cento do seu texto é agressão,nota que sofre de demência e que sua ansiedade demonstra sua depressão.
(Resultado de imagem para depressão sintomas
São sintomas de depressão:
Humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia.sofre ansiedade conclusiva,perde a capacidade de raciocinar.
Desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas.
Diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis.
Desinteresse, falta de motivação e apatia.
-Quanta a datação da terra por que se encontra Carbono 14 em rochas datadas em bilhões ?
assado geológico da Terra, o nosso planeta possui aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Porém, não se trata de uma medição totalmente precisa, pois a margem de erro dessa datação é estimada em 10%. Várias vezes, anteriormente, a idade da Terra foi recalculada à medida que novas evidências eram encontradas e as técnicas melhoradas. O que se via é que, a cada medição feita, a Terra era mais velha do que se imaginava.
O método utilizado para calcular a idade da Terra é a datação dos átomos de Urânio, que se transformam em átomos de chumbo, liberando radiação. Com isso, após certo tempo, que é chamado de meia-vida, resta apenas metade desse urânio. Dessa forma, calculando a quantidade restante de urânio nas rochas mais antigas do planeta, é possível precisar a sua idade.
O interessante é observar que essa datação não é realizada sobre as formações rochosas oriundas da própria Terra, e sim a partir de fragmentos de meteoritos que caíram sobre o nosso planeta. Isso porque as rochas da Terra estão em constante transformação, através do ciclo das rochas, o que dificulta a precisão da medição de suas idades.
Não banque o inteligente,deixe de postar textos da internet e me responda de forma direta,seu prolixo !
PENA QUE NUNCA ENCONTREI NESTE PLANETA ALGUÉM QUE ME RESPONDESSE DE FORMA DIRETA E SEMPRE ESTE MANANCIAL DE BESTEIRAS,QUE SEQUE O PENSAMENTO DE HITLER,”quanto mais repetido for a mentira,mas fácil de tornar-SE a verdade”,basta reler os textos de outros evolucionistas que postaram suas asneiras só com A FINALIDADE DE FUGIR DE PERGUNTAS QUE DERRIBARIAM SUAS CRENÇAS : DE NOVO :
—A INFORMAÇÃO GENÉTICA EVOLUIU OU FOI CRIADA ?SE EVOLUIU COMO TERIA OCORRIDO?
—COMO A VIDA SE ORIGINOU,DA MATÉRIA ABIÓTICA,SEM O DNA ?SE O MESMO NÃO POSSUI A INFORMAÇÃO DA VIDA A SER FORMADA ?
—O QUE SURGIU PRIMEIRO ?
a)O DNA –RNA– OU A PROTEINA ( POIS A VIDA REQUER OS OUTROS DOIS JÁ EXISTENTES /
—– QUEM FOI QUE EVOLUIU PRIMEIRO ,?
A)AS PLANTAS OU OS INSETOS QUE A POLINIZAM ?
ESTOU CANSADO DE LER TANTAS BESTEIRAS SEM NENHUMA UTILIDADE PARA INFORMAÇÃO,É MUITO REPETITIVO,]
DIGO ISSO SEM MEDO DE ESTAR ERRADO,DUVIDO,DUVIDO,SE JOSÉ SAIBA FAZER UMA SINTESE DO BESTEIROL POSTADO.
ESTE VAI SER O MEU TEXTO BASE PARA O DÉBIL JOSE MARQUES O PORTUGUÊS DAS ACÁCIAS,O ALOPRADO,QUE SE FUGIR DAS PERGUNTAS SERÁ
CONSIDERADO POR MIM UM RETARDADO MENTAL .
TE DESAFIO A FAZER UM TEXTO DIRETO SEM RODEIOS COMO VOU POSTAR A SEGUIR :E DUVIDO QUE O FAÇA,POIS TERÁ QUE LER E APRENDER E SERÁ COVARDE POR NÃO ACEITAR;
(EXPLICA-ME AS DISCREPÂCIAS BIBLICAS APONTADAS.
EXPLICA-ME A RAZÃO DE HAVER TANTOS TIPOS DE CRIACIONISMO E CRIACIONISTAS A DEFENDEREM COISAS TÃO DÍSPARES.
Se o criacionismo não é uma treta, o que é?
Ciência não é.
E realidade, muito menos.
De facto, apesar de todas as críticas que possas fazer à evolução, ainda não te vi defender o criacionismo. Qual?)
—–SE DEUS CRIOU TUDO E OS CIENTISTAS E EVOLUCIONISTAS NÃO SABEM A ORIGEM DA VIDA,DO UNIVERSO,NÃO SABEM SE EXISTEM VIDA EM OUTROS PLANETAS,NÃO SABEM QUAL É A RAZÃO DA EXISTÊNCIA HUMANA,NA TERRA ?
DEFENDER ESSE AXIOMA ,DO QUÊ,DE QUÊ,PARA QUÊ?
se a mediocridade cientifica e intelectual se cala deste grande e poderoso,QUE NÃO ACEITAM,POR ARROGÂNCIA, DESTE SER CHAMADO YAHAWEH.
QUERENDO OU NÃO SE APRESENTARÁ DIANTE DELE,NÃO IMPORTANDO,ENTENDEU IMPORTANDO,O TEMPO ?
SEJA MAIS OBJETIVO,PORTUGUÊS j.j.
Eu não digo que tu és tolo?
O que é que a Paleoantrologia tem a ver com os manuscritos do MAR MORTO?
Nadinha de todo. ÉS MESMO UM TOLINHO.
QUANDO SE TEM BOA PERCEPÇÃO E BOA COGNIÇÃO,SE CONSEGUE CONCILIAR OS FATOS,NESSE CASO OS MANUSCRITOS ESTÃO INTEIRAMENTE LIGADO A ANTROPOLOGIA DO HOMEM PRIMITIVO,a origem do povo hebreu!PERCEBI QUE POSSUI DIFICULDADE DE ENTENDER AS COISAS “TALVEZ POR SEREM COMPLEXAS !
Apesar de muitos não saberem, uma idade antiga para nosso planeta não foi, inicialmente, concebida para dar conta dos dados oriundos da datação radiométrica. Tal método de datação é relativamente recente, tendo sido criado no século XX. Desde o século XIX se aceita que a Terra tem, pelo menos, mais que 10 ou 20 mil anos, como poderíamos inferir por uma interpretação literalista de Gênesis. Na época de Darwin aceitava-se que ela tivesse bilhões de anos, com base nos estudos de geólogos como Charles Lyell, por exemplo. Há uma história engraçada aqui. Em 1866, o físico William Thompson fez um cálculo no qual mostrava que a terra tinha a idade de cerca de 100 milhões de anos com base no resfriamento do planeta (presumindo-se que a Terra estava totalmente derretida de início). Darwin achou que este período de tempo era demasiado curto para que a evolução, de fato, ocorresse e pediu para que seu filho, George Darwin que era matemático e astrônomo, examinasse o problema. Este chegou a um valor igual! Pouco tempo depois, Thompson refez os cálculos e propôs um valor diferente… 20 milhões de anos! A coisa ficou pior ainda. Como a evolução de todas as formas de vida poderia ocorrer em período de tempo tão curto? Acontece que, com o descobrimento da radioatividade natural, percebeu-se que há uma constante fonte de calor no interior da Terra: Os elementos radioativos decaem para elementos de massa atômica menor ou outros estáveis e, neste processo, geram calor que aquece as camadas profundas da Terra. Logo, o método utilizado por Thompson carecia de sentido.
Acontece que a mesma radioatividade iria, ironicamente, fornecer aquele que é um poderoso meio para se conhecer a idade de nosso planeta (e do próprio sistema solar). Acima coloquei o verbo “conhecer” entre aspas. De fato, com base nas rochas e minerais encontrados aqui na Terra não é possível conhecer a idade do planeta como um todo. Já explico. Quando o material derretido, oriundo das profundezas da Terra, se solidifica forma as rochas ígneas ou magmáticas que conhecemos (como o granito, que é rocha solidificada no interior da crosta, ou o basalto, que é rocha endurecida à superfície). Ao se formarem, estas aprisionam em seu interior os supra-citados elementos radioativos. Estes então prosseguem no seu decaimento, tornando-se elementos diversos. Acontece que tal processo se dá a uma taxa determinada. Tomemos como exemplo o isótopo de urânio mais comum (urânio-238). Ele desintegra-se em uma série de elementos mais leves até que se origine o chumbo 206, que é estável (não decai).
(EXPLICA-ME AS DISCREPÂCIAS BIBLICAS APONTADAS.
EXPLICA-ME A RAZÃO DE HAVER TANTOS TIPOS DE CRIACIONISMO E CRIACIONISTAS A DEFENDEREM COISAS TÃO DÍSPARES.)
R- pegando uma deixa,tua,escreva suas perguntas uma por uma,demonstre e objetividade e já que fugiu da pergunta sobre o DNA e RNA a biólogo,abriste um precedente para defina suas perguntas com maior objetividade POIS SEUS TEXTOS SÃO LONGOS,INCONCLUSOS E ABSOLETOS.
És tão parvo que nem resposta mereces.
Dei-te estes sete tipos de criacionismo, muito diferentes uns dos outros:
1- Os adeptos da Terra Plana
2- Os adeptos da Terra Geocêntrica
3- Os adeptos do Criacionismo da Terra Jovem
4- Criacionismo da Terra Antiga
5- Criacionismo Progressivo
6- Teoria da Concepção Inteligente
7- O Evolucionismo Teísta
Disse para me explicares a diferença entre eles e o porquê de defenderem coisas tão díspares e tu vens-me com a treta de YAHAWEH, mas não me explicaste nada.
Nem me explicaste as discrepâncias bíblicas que te apontei em vários textos.
REPITO: NÃO PERCEBES NADA DA TEORIA DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, NEM NUNCA HÁS-DE PERCEBER, MAS DO RESTO TAMBÉM NÃO PERCEBES MADA. És um Zero à esquerda.
Não sejas parvinho. Já te disse milhares de vezes que A ORIGEM DO UNIVERSO, DA VIDA, A EXISTÊNCIA OU NÃO DA VIDA EM OUTROS PLANETAS, não faz parte da TEORIA DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
(MAIS UM TEXTO PARA LERES COM ATENÇÃO, NÃO DA INTERNET, COMO NÃO TÊM SIDO OS OUTROS, MAS RETIRADOS DE LIVROS QUE POSSUO EM CASA)
A visão de todas as denominações de inspiração bíblica domina a nossa cultura ocidental e por acréscimo a das Américas. Os Cristãos acreditam numa outra vida, para além da morte, e acreditam que o altruísmo só existe porque Deus existe, praticam-no principalmente para ficarem na graça de Deus antes do e sobretudo no dia do Julgamento. Acreditam no Apocalipse e temem-no. Jogam «na aposta mais segura», nas próprias palavras do pastor Rick Warren numa entrevista à Newsweek, que foi ao mesmo tempo um “tête-à-tête” com o autor ateu Sam Harris.
Um altruísmo que vem do medo de ser castigado não é um altruísmo espontâneo. Antes, resulta de uma moral externa, semelhante à que é ensinada às crianças, mas auto-imposta nos adultos, confortados com algumas regras extraídas de livros sagrados, como acreditar em Jesus, nas suas palavras, na salvação, praticar boas acções, etc.
Então o altruísmo espontâneo não existe?
Aceitar a evolução implica uma visão desesperada e deprimente do Mundo?
A boa notícia é que os evolucionistas não são menos optimistas que qualquer outra pessoa e que o altruísmo existe sim entre seres humanos de todos o credos e religiões, pagãos, monoteístas, ateus e agnósticos, e como vamos ver a seguir, está na natureza humana, isto é na natureza biológica do homem,
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A Bíblia é a referência nas sociedades judaico-cristãs, como fonte da moralidade.
DEVEMOS NO ENTANTO TER EM CONTA QUE APROXIMADAMENTE 70% DA HUMANIDADE NÃO VIVE EM SOCIEDADES JUDAICO-CRISTÃS.
Além disso, a secularização destas sociedades também conduziu a um fenómeno interessantíssimo: as leis e os tribunais regulam e punem com muito maior eficácia e mais correctamente, do que a religião, o que é entendido democrática e/ou consensualmente como errado.
Os mecanismos legais hoje, numa democracia ocidental, contêm muito mais subtilezas e lei é a mesma e a justiça exercida do mesmo modo para todos – ateus, agnósticos e crentes de qualquer religião. Não atingimos sociedades perfeitas no ocidente, mas estas são mais seguras e menos sangrentas do que por exemplo, na Idade Média, e se isso foi conseguido foi principalmente devido aos movimentos laicos.
ENQUANTO CONTINUARMOS A NOS QUESTIONAR SOBRE QUEM SOMOS E SOBRE O MUNDO EM QUE VIVEMOS, NOSSA EXISTÊNCIA TERÁ SIGNIFICADO.
Tu, que vives enredado em mitos e lendas podes não te questionar. Se todo o mundo fosse como tu ainda viveríamos na Idade da Pedra ou na Idade das Trevas.
Ainda bem que nem todo o mundo pensa como tu.
E como não pensa, o mundo e a ciência vai progredindo, hoje a uma velocidade nunca vista.
A ciência que tu tanto desprezas, mas que, cobardemente, utilizas todos os dias é a prova mais que evidente de que as coisas não são como tu pensas.
ENQUANTO HOUVER HOMENS E MULHERES QUE PENSAM, A CIÊNCIA HÁ-DE EVOLUIR SEMPRE.
ENQUANTO HOUVER CRIACIONISTAS, ESTES TENTARÃO SEMPRE IMPEDIR O AVANÇO DA CIÊNCIA, o que não vão conseguir evidentemente.
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É desprezível que se tenha uma conduta moral, só porque se tem medo de ser castigado por “um Deus” autoritário. É uma bondade hipócrita e interesseira, e não é de facto altruísta no sentido elevado que queremos dar à expressão.
A maioria dos filósofos que estuda a moral também rejeita a explicação teológica como base da moral e enuncia algumas regras básicas de conduta que as pessoas aplicam fora de qualquer enquadramento religioso como não fazer aos outros o que não se gosta que lhe façam e fazer o que se gosta de receber – por exemplo, ser simpático, ter uma presença agradável, comportar-se de forma independente do estatuto social.
São regras simples e que funcionam bem, apresentando um notável paralelismo com as regras que se têm vindo a descobrir até nas sociedades animais.
E é de facto por tudo isto que a concepção naturalista da realidade não nos conduz para o mundo horrível onde os CRIACIONISTAS denegridores da evolução julgam que nos leva, o que faz com que os seus esforços para desacreditar a evolução por causa da moral e não porque, lá no fundo, não sejam capazes de entender a evolução SEJAM FÚTEIS.
A natureza humana é capaz de muito mal, mas também de grandes gestos, tudo depende das circunstâncias e da variabilidade que existe na personalidade.
Mas é consolador e edificante saber que a propensão para a conduta ética está em nós, não é um programa que nos é instalado à força e cuja execução está sob o espectro constante do castigo eterno!
Pelo contrário, é mais um produto da nossa história evolutiva, uma herança que nos foi legada graças as esforço cooperativo e ao sucesso dos nossos antepassados que souberam viver em sociedade.
PARA TERMINAR ESTA SAGA, vou apenas recordar que não foi preciso Jesus, o Cristo, ensinar as máximas religiosas que lhe apontam.
ELAS JÁ ERAM CONHECIDAS MUITOS SÉCULOS ANTES.
Por exemplo cerca de 500 anos antes já Buda as ensinara.
Até há quem diga que Jesus estudou no Tibete antes da sua vida púbica, tão grande o paralelismo entre os ensinamentos.
Buda criou uma religião sem Deus. Jesus foi o próprio filho de Deus. Para os cristãos, o budismo era uma religião pagã; para os budistas, o cristianismo era uma trama de falsas esperanças e mitos perigosos.
As correlações entre os textos de ambas as religiões são, na verdade, assombrosas, como se tornará evidente na compilação de versículos que se segue.
Os posteriores ensinamentos de Jesus e do Buda são tão semelhantes quanto as suas primitivas biografias. Quem ler atentamente os textos sagrados do Budismo e do Cristianismo, facilmente concluirá quão semelhantes são ambas as religiões e poderá concluir, conhecendo mais religiões, por outro lado, que todas as religiões têm por trás de si personagens consideradas “avatares – encarnações de deuses”, deuses ou heróis míticos.
Assim:
Jesus – Lucas 6, 31 – O que quiserdes que os homens vos façam, fazei-lho vós também.
Buda – Dhammapada 10, 1 – Considera os outros como a ti próprio.
Jesus – Lucas 6, 29 – A quem te bater numa das faces oferece-lhe também a outra.
Buda – Majjhima Nikaya 21,6 – Se alguém vos der uma pancada com a mão, com um pau ou com uma faca, deveis abandonar quaisquer desejos e não pronunciar palavras más.
Jesus – Lucas 6, 27-30 – Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, abençoais os que vos amaldiçoam, rezai pelos que vos caluniam. A quem te bater numa das faces oferece-lhe também a outra; e a quem te levar a capa, não impeças de levar também a túnica. Dá a todo aquele que te pede e ao que se apodera do que é teu não lho reclames.
Buda – Dhammapada 1, 5; 17, 3 – Os ódios nunca cessam neste mundo odiando, mas sim pelo amor; esta é uma verdade eterna. […] Vencei a ira com amor, vencei o mau com o bom. Vencei o avarento dando, vencei o mentiroso com a verdade.
Jesus – Mateus 25, 45 – Em verdade vos digo: Sempre que fizeste isto a um dos Meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes.
Buda – Vinaya, Mahavagga 8, 26, 3 – Se não cuidas do outro quem cuida de ti? Seja quem for que cuide de mim, deveria cuidar dos doentes.
Jesus – João 1, 17 – A graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo.
Buda – Vimalakirtinirdesha Sutra 2 – O corpo do Buda nasceu do amor, paciência, docilidade e verdade.
Jesus – Marcos 10, 19 – Sabes os mandamentos: Não matarás, não adulterarás, não roubarás, não levantarás falso testemunho, não defraudarás, honrarás teu pai e mãe.
Buda – Khuddakapatha 2 – Abstém-te de matar e de tomar o que não é dado. Abstém-te da luxúria e de falar falsidades. Não aceites ouro e prata.
Jesus – Lucas 6, 41-42 – Porque vês o argueiro que está no olho do teu irmão e não reparas na trave que está no teu olho? Como podes dizer ao teu irmão: «Irmão, deixa-me tirar o argueiro do teu olho», tu que não vês a trave que está no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás para tirar o argueiro do olho do teu irmão.
Buda – Udanavarga 27, 1 – Os erros dos outros são mais fáceis de ver que os nossos; os erros dos outros são facilmente vistos, pois são peneirados como palha; mas os nossos próprios erros são difíceis de ver. É como o intrujão que esconde o seu dado e mostra o dado do seu adversário, chamando a atenção para as faltas do outro, pensando continuamente em acusá-lo.
Jesus – João 8, 4-5, 7 – Disseram-lhe: «Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério. Ora Moisés, na Lei, mandou-nos apedrejar tais mulheres. E tu que dizes?» Como persistissem em interrogá-Lo, ergueu-Se e disse-lhes: «Quem de vós estiver sem pecado seja o primeiro a lançar-lhe uma pedra!».
Buda – Dhammapada 4, 7 – Não olhes para os erros dos outros, ou para o que os outros fizeram ou não; observa o que tu mesmo fizeste ou não.
Jesus – Marcos 17, 21 – Pois em verdade vos digo: Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Muda-te daqui para acolá; e ele mudar-se-á; e nada vos será impossível.
Buda – Anguttara Nikaya 6, 24 – Um monge que é perito em concentração pode cortar os Himalaias em dois.
Jesus – 14, 27 – Não se turve o vosso coração nem se atemorize.
Buda – Majjhima Nikaya 6, 8 – Que o receio e o temor me não conquistem.
Jesus – Mateus 5, 45 – Ele faz com que o Sol se levante sobre os bons e os maus e faz cair a chuva sobre os justos e os pecadores.
Buda – Sadharmapundarika Sutra 5 – Daquela grande nuvem chove sobre tudo, seja a sua natureza superior ou inferior. A luz do sol e da lua ilumina todo o mundo, tanto aquele que faz o bem como aquele que faz o mal, tanto aquele que se ergue como aquele que se curva.
Jesus – João 7, 46 – Os guardas responderam: «homem algum falou como este homem!».
Buda – Sutta Nipata 955 – Nem eu vi, nem ninguém ouviu falar de um tal mestre de voz doce vindo do céu para o meio das gentes.
Jesus – Mateus 19, 21 – Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que possuíres, dá o dinheiro aos pobres, e terás um tesouro nos céus; depois, vem e segue-Me.
Buda – Dhammapada 13, 11 – Os avaros não vão para o céu, os tolos não exaltam a caridade. O sábio, contudo, rejubilando na caridade, torna-se assim feliz no além.
Jesus – Mateus 8, 20 – As raposas têm toca e as aves do céu têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.
Buda – Dhammapada 7, 2 – Os pensativos esforçam-se; não se alegram numa morada. Como cisnes que deixam o lago, abandonam a sua casa e o seu lar.
Jesus – João 8, 34 – Todo aquele que comete o pecado é escravo do pecado.
Buda – Dhammapada 24, 9 – As pessoas compelidas pela ânsia rastejam como coelhos encurralados.
Jesus – Marcos 6, 48 – Vendo-os cansados de remar, porque o vento lhes era contrário, perto da quarta vigília da noite, foi ter com eles, caminhando sobre o mar.
Buda – Anguttara Nikaya 3, 60 – Ele caminha sobre a água sem a separar, como se caminhasse em terra firme.
Jesus – João 20, 26 – Veio Jesus, estando as portas fechadas, apresentou-Se no meio deles e disse: «A paz esteja convosco».
Buda – Angutttara Nikaya 3, 61 – Ele passou sem impedimento através de uma parede.
Jesus – Mateus 8, 16 – Ao entardecer, apresentaram-lhe muitos possessos, e Ele, com a Sua palavra, expulsou os espíritos e curou todos os que estavam enfermos.
Buda – Samyutta Nikaya 46, 14 – O venerável Kassapa estava doente e afligido, atacado por uma dolorosa doença. O buda falou-lhe e Kassapa ficou encantado. Precisamente nessa altura, ergueu-se e abandonou a sua doença.
Jesus – Mateus 26, 19-20 – Ide, pois, ensinai a todas as nações, baptizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as a cumprir tudo quanto vos tenho mandado. E eu estarei sempre convosco, até ao fim do mundo.
Buda – Vinaya Mahavagga 1, 11, 1 – Ensinai o dharma, que é sedutor no começo, sedutor no meio, sedutor no fim. Explicai com o espírito e a letra ao estilo de Brahama. Desta forma, ficareis completamente realizados e totalmente puros.
Jesus – João 6, 66 – A partir de então muitos dos seus discípulos retiraram-se e já não andavam com Ele.
Buda – Anguttara Nikaya 7, 68 – Mais sessenta desistiram dos ensinamentos e voltaram à vida inferior, dizendo: «Dura é a tarefa d’O Exaltado.
Jesus – João 18, 37 – Disse-Lhe Pilatos: «Logo Tu és Rei?» Jesus retorquiu: «Tu o dizes! Eu sou Rei! Para isso nasci e para isto vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a Minha voz».
Buda – Majjhima Nikaya 92, 17; 19 – Sou um rei supremo. Portanto, deixai que as vossas dúvidas sobre mim cessem. Eu sou o santo para além de qualquer comparação. Eu rejubilo livre do medo.
É claro que o Budismo é hoje, e sempre foi, muito diferente do Cristianismo. Para já, Jesus terá vivido no Crescente Fértil do Próximo Oriente, em plena civilização do trigo e da vinha. O Buda evoluiu e o Budismo prosperou numa civilização em que o arroz e o chá têm, e sempre tiveram, um lugar privilegiado.
Temos de ter em conta também que Buda e o Budismo despontaram mais de 500 anos antes do Cristianismo, numa região e numa cultura diferentes. Não se sabe muito da vida de Buda, além do que vem escrito nos textos antigos do Budismo. Mas, o certo é que, tanto o budismo como o cristianismo, souberam emancipar-se notavelmente das civilizações dos seus fundadores e prosperar bem longe das suas terras de origem.
Os versículos paralelos que deixei transcritos, e muitos mais haveria para transcrever – só não o fiz por desnecessário – FOI APENAS PARA MOSTRAR QUE UMA RELIGIÃO QUE NASCEU MAIS DE 500 ANOS ANTES TEM UMA MORAL E UM CÓDIGO DE ENSINAMENTOS MUITO PARECIDOS. ALÉM DE QUE A VIDA DE BUDA ESTÁ RECHEADA DE MILAGRES E EPISÓDIOS SIMILARES AOS QUE VÊM DESCRITOS NO NOVO TESTAMENTO.
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Como disse no início, este texto serve para terminar esta saga.
Ou seja, termina aqui a minha intervenção neste blogue.
Foi pena apenas o Willer participar, porque gostaria de ter mais participantes, com visões variadas e com outro nível de participação.
Mas foi o que foi.
Não iria responder ao Jose sobre a biblia por que não lhe trará nenhum acréscimo ao seu entendimento,mas vamos lá.
Se a Bíblia é factual e sem erros, significa isto que afinal as lebres são ruminantes (Levítico 11.6), os insectos têm quatro patas (Levítico 11.21), os morcegos são aves (Levítico 11.13-19)??
Como se decide qual dos “factos” bíblicos é correcto quando se contradizem entre si (ex.: Deus criou o homem antes dos animais (Génesis 1.27), ou antes como em (Génesis 2.18.19); ou no Evangelho de João 10.30 em que Jesus diz que “Eu e o Pai somos um” e em João 14.28 “o mei Pai é maior que eu”. Quem decide e com que critério, quel é que é factual.
VAMOS LÁ BURRO JOSE : Qual é importancia da lebres no contexto dos animais impuros (Leviticio 11:6)Então, embora estes dois animais não ruminem no sentido moderno e técnico desta expressão, para um observador, eles de fato têm um comportamento que faz parecer que estejam ruminando. Assim, eles foram relacionados junto com outros animais que de fato ruminam para que qualquer um pudesse distingui-los como imundos pelo critério da observação.As lebres não possuem cascos fendidos ! É O CASO DO BURRO,QUE POSSUI UNHA ,MAS NÃO É FENDIDA.
OS INSETOS DE QUATRO PERNAS E NÃO PATAS (levitico 11:21)Nesses versículos, a Bíblia não está dizendo que insetos têm 4 patas. Isso não passa de uma má interpretação do neo-ateu. Na verdade, ela fala sobre insetos que andam sobre 4 pés ou patas, ou seja, insetos ortópteros, como a locusta, o grilo e o gafanhoto. Esses insetos possuem asas, andam sobre 4 pés (às vezes utilizam as patas traseiras para andar também) e possuem pernas traseiras mais compridas para poder saltar. A descrição bíblica está correta.E o José pensando que insetos possui patas,seria iguais as de burro !
–OS MORCEGOS SÃO AVES :Cientificamente falando : Os morcegos eram usualmente agrupados, junto com os Scandentia, Dermoptera e primatas, na superordem Archonta, mas novos estudos genéticos, morfológicos e paleontológicos revelaram que os morcegos não ligam-se a estes animais. Com a exclusão dos Chiroptera, o grupo passou a ser batizado de Euarchonta. Os morcegos parecem estar mais relacionados com uma fauna originada no supercontinente Laurasia, os Laurasiatheria, que incluem também os insetívoros verdadeiros (Eulipotyphla), ungulados (Artiodactyla e Perissodactyla, Carnivora e os pangolins (Pholidota)[11].
SEGUNDO ALGUNS OS EVOLUCIONISTAS TIPO JOSE,PENSAVAM QUE MORCEGOS ERAM RATOS QUE ESTAVAM EVOLUINDO PARA AVE …
DEUS CRIOU O HOMEM ANTES DO ANIMAIS;Não sei onde leu isso burro Jose;O livro do Gênesis no seu capítulo 1, versículos 9 a 23, diz que Deus criou as plantas no terceiro, os astros no quarto dia, os animais no quinto e só criou o ser humano no sexto dia. Assim, o ser humano foi o último a ser criado.
O mesmo livro do Gênesis, porém, no capítulo 2, versículos 4b a 7 diz que não havia qualquer planta, porque o homem ainda não tinha sido criado. Só depois de modelar o ser humano do barro da terra é que Javé ou o SENHOR plantou um jardim, onde colocou o ser humano. Os bichos e os animais, segundo o mesmo capítulo 2 do Gênesis, versículos 18 e 19, foram criados para fazer companhia ao ser humano, então solitário naquele jardim.
Vem, naturalmente, a pergunta: Quem está certo, o primeiro ou o segundo capítulo do Gênesis? Quem foi criado primeiro? Segundo Darwin, primeiro vieram os animais, só depois a evolução chegou ao ser humano.ATÉ CHARLES DARWIM CONCORDA COM A BIBLIA !
DEUS E CRISTO SÃO UM OU OU O PAI É MAIOR DO QUE CRISTO ;
Em outra parte o Evangelho de João também ensina que Jesus e o Pai são da mesma essência. O próprio Jesus declarou: “Eu e o Pai somos um“ (João 10:30). Tudo isso significa que as palavras de Jesus ao dizer: “o Pai é maior do que Eu”, precisam ser interpretadas à luz de todo o testemunho das Escrituras acerca de sua pessoa. Não há na Bíblia Sagrada qualquer contradição. Se nela é dito que Jesus é Deus, não poderia haver uma única parte que negasse essa verdade. Entenda como a Bíblia diz que Jesus é Deus.
Mas ao mesmo tempo em que a Bíblia afirma a plena natureza divina de Jesus, ela também afirma a plenitude de sua natureza humana. Isso significa que o testemunho bíblico diz que Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
Então, embora em sua natureza divina o Filho fosse essencialmente igual ao Pai, em sua natureza humana Ele era inferior ao Pai. Como Mediador entre Deus e o homem, Ele próprio se fez homem. Daí vem a declaração: “Porque o Pai é maior do que eu”. Saiba mais sobre a natureza humana de Cristo.
ESPERO QUE TENHA APRENDIDO ALGUMA COISA,ME RESPONDA AGORA COMO O DNA EVOLUIU DE UMA MATÉRIA ABIOTICA.
COMO DISSE NÃO HÁ PERGUNTA QUE NÃO CONSIGA RESPONDER SOBRE A BESTEIRA DA EVOLUÇÃO !
Quando leio um comentário de alguém como Jose ou qualquer outro ateu, FICO ABISMADO COM TANTA INCOERÊNCIA,os ateus ou evolucionistas se apegam a qualquer título para encontrar um refugo para sua descrença,mas só se enrolam nas suas proprias mentiras e buscas VEJA NO CASO DE BUDA E O QUE O PROPRIO DIZ :”Buda fez questão de propagar que não era Deus, mas queria servir de exemplo para outras pessoas em busca da salvação do espírito e do caminho para atingir o Dharma – o processo de amadurecimento para a plena realização espiritual.
QUANDO LEIO UM BESTEIROL COMO ESTE POSTADO POR JOSÉ,EU ME PERGUNTO:SERÁ DESESPERO ?
—PARA TERMINAR ESTA SAGA, vou apenas recordar que não foi preciso Jesus, o Cristo, ensinar as máximas religiosas que lhe apontam.
ELAS JÁ ERAM CONHECIDAS MUITOS SÉCULOS ANTES.
Por exemplo cerca de 500 anos antes já Buda as ensinara.
Até há quem diga que Jesus estudou no Tibete antes da sua vida púbica, tão grande o paralelismo entre os ensinamentos.(BUDA DISSE QUE IRIA VOLTAR?QUE IRIA TRAZER PAZ E JUSTIÇA PARA TERRA,DEU EXEMPLOS DE AMOR ,ESPERANÇA E COMPAIXÃO ?
Buda criou uma religião sem Deus. Jesus foi o próprio filho de Deus. Para os cristãos, o budismo era uma religião pagã; para os budistas, o cristianismo era uma trama de falsas esperanças e mitos perigosos.
–A declaração eloquente do José me mostra outra coisa,NOS PAISES EM QUE VISITEI , TODOS ENCONTREI IGREJAS OU TEMPLOS,JÁ TEMPLOS BUDISTAS NEM O GPS ME CONDUZIA Á ALGUM!
COMO DISSERA A JOSE MUITO ANTES ,NÃO HÁ ,NÃO EXISTE EVOLUCIONISTA CUJA CRENÇA,CONSIGA COMPROVAR QUE A TEORIA SEJA VERDADEIRA ,MAIS UM QUE NÃO SOUBE RESPONDER O SUPOSTO FATO DA EVOLUÇÃO;
(Ou seja, termina aqui a minha intervenção neste blogue.
Foi pena apenas o Willer participar, porque gostaria de ter mais participantes, com visões variadas e com outro nível de participação.
Mas foi o que foi.)
R- José aceite um conselho,QUANDO FOR QUESTIONAR,PEGUE TEXTOS SIMPLES,CURTOS E DIRETOS,ninguém terá PACIÊNCIA para ler um besteirol sem fundamento e sem objetivo,Paulo tinha empregado a mesma técnica,TEXTOS LONGOS sem objetividades serviam só para ocultar a banalidade da teoria da evolução.
NÃO EXISTE NO BRASIL OU NO MUNDO QUEM CONSIGA COMPROVAR QUE A EVOLUÇÃO É UM FATO e que não passa de um grande BESTEIROL!
Não foi honesto em não comentar o fora DE RICHARD DAWKINS num embate com um cristão,assim são todos os supostos cientistas,apenas em busca de fama e publicidade,POBRE HOMEM,não ATENTAM PARA A EXISTÊNCIA DE DEUS .
EVOLUÇÃO CRIAÇÃO HUMANA MENTIROSA PARA NÃO ACEITAR O ÓBVIO DA VIDA !
ERA PARA TER TERMINADO A MINHA INTERVENÇÃO NESTE BLOG, MAS AS LUCUBRAÇÕES DO WILLER NÃO PODIAM FICAR SEM RESPOSTA.
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És um patego, um pacóvio.
Nem sabes ver que se tratou de um lapso. Da forma que está escrito “Deus criou o homem antes dos animais (Génesis 1. 27), ou antes como em (Génesis 2. 18-19)”, para que conhece o Génesis é óbvio que da 1ª vez se queria dizer depois e da segundo antes.
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Na verdade, no Génesis 1, depois do homem já não criou animais. Estavam todos criados.
Já não criou erva, árvores, arbustos, etc. Estavam todos criados. Deduz-se isso claramente de todos os versículos
Por outro lado criou o homem e a mulher ao mesmo tempo, conforma se deduz dos versículos 27 e 28.
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Já no Génesis 2, as coisas não são bem assim. Nesta versão formou o homem do pó da terra, versículo 7. A seguir, vestiu-se de agricultor e plantou um jardim no Éden, fez brotar da Terra toda a árvore agradável à vista e boa para comida.
MAS NA VERSÃO ANTERIOR AS ERVAS E TODAS AS ÁRVORES FORAM CRIADAS ANTES DO HOMEM. AQUI FOI DEPOIS.
E não adianta fazer interpretações tortuosas.
Nesta versão, também só muito mais tarde é que fez a mulher (versículos 21 e 22).
São duas versões (dois mitos) diferentes da criação, escritas por Autores diferentes, coladas e atamancadas num mesmo livro: Génesis
O Willer ao referir que só depois de modelar o homem a partir do barro é que plantou um jardim e criou as árvores está a contradizer a versão do Génesis 1. 11-26 que diz exactamente o contrário.
O Willer é mesmo muito parolo ao meter Charles Darwin nesta história da Bíblia, quando foi ele, ao lado de outros, que, ao estudar a natureza nos primórdios da ciência, acabou de vez com os mitos da Criação Bíblica.
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O Patego do Willer não se convence que tudo isto não passa de mitologia.
Assim como as narrativas mitológicas da criação e do dilúvio do Génesis temos o relato da Torre da Babel e outras histórias da Bíblia,
A história do Éden simula muito bem o mito mesopotâmico de um rei, como um homem primordial, que é colocado em um jardim divino para guardar a Árvore da Vida.
A localização do Éden é descrita no Livro do Génesis como a fonte de quatro rios tributários. O Jardim do Éden é considerado mitológico pela maioria dos estudiosos. Entre aqueles que o consideram real, houve várias sugestões para sua localização: no Golfo Pérsico; no sul da Mesopotâmia (actual Iraque), onde os rios Tigre e Eufrates correm para o mar.
QUEM CONSIDERA O JARDIM DO ÉDEN REAL SÃO OUTROS TONTOS IGUAIS AO WILLER.
QUEM CONSIDERA VERÍDICA A MITOLOGIA DA CRIAÇÃO NARRADA NO GÉNESIS, ALÉM DE PATEGO É ANALFABRUTO.
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Assim, não adianta especular e tartamudear, porque são duas versões bem diferentes.
Um mito, ou dois mitos.
É pois uma história sagrada, e não deve ser considerada mais que isso.
Talvez os mitos mais conhecidos sejam os relacionados com a origem do universo e do homem, conhecidos como «mitos de origem». Porém para autores como Mircea Eliade o «mito de origem» diz respeito à origem de qualquer coisa que se esteja a explicar, relata uma situação nova, que não era assim desde o início. Estes mitos de origem completariam assim os mitos cosmogónicos, contando as transformações que se seguiram, quer para melhor quer para pior.
Por outro lado, o mito é visto como tentativa de explicação das realidades circundantes, num estádio pré-científico.
Que as lebres são ruminantes não tem nada a ver com animais impuros.
Diz o Willer: “Assim, eles foram relacionados junto com outros animais que de fato ruminam para que qualquer um pudesse distingui-los como imundos pelo critério da observação”
NAO ERA MAIS FÁCIL DIZER QUE O, OU OS, AUTOR(ES) DA BÍBLIA DESCONHECIAM E ESCREVERAM O QUE LHES PARECIA? Pelo critério da observação, que outro não podiam ter.
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Como dizer que os morcegos são aves.
Claro que não são.
Diz o Willler que os morcegos eram usualmente agrupados, junto com os Scandentia, Dermoptera e primatas, na superordem Archonta.
MAS ERAM AGRUPADOS NO GRUPO DE MAMÍFEROS E NÃO DE AVES. Nunca foram agrupados como aves.
NAO ERA TAMBÉM MAIS FÁCIL DIZER QUE O, OU OS, AUTOR(ES) DA BÍBLIA DESCONHECIAM E ESCREVERAM O QUE LHES PARECIA, SEM SABEREM NADA DE ZOOLOGIA?
São as justificações absurdas do WILLER. Querer justificar o injustificável.
CONCLUSÃO: NEM A BÍBLIA É FACTUAL, NEM É SEM ERROS.
Dizer o contrário é um absurdo.
MAS O BURRINHO DO WILLER NÃO PERCEBE NEM ENXERGA.
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Eu falei nos Budistas e em Buda apenas para dizer que as máximas (doutrinas) ensinadas por Jesus não eram nada de novo, pois já eram ensinadas 500 anos antes por Buda.
E DEI IMENSOS EXEMPLOS QUE ASSIM É.
Também disse que há quem diga que Jesus estudou no Tibete antes da sua vida púbica, tão grande o paralelismo entre os ensinamentos.
E ainda que Buda criou uma religião sem Deus. Jesus foi o próprio filho de Deus. Para os cristãos, o budismo era uma religião pagã; para os budistas, o cristianismo era uma trama de falsas esperanças e mitos perigosos.
Disse por último que quem ler atentamente os textos sagrados do Budismo e do Cristianismo, facilmente concluirá quão semelhantes são ambas as religiões e poderá concluir, conhecendo mais religiões, por outro lado, que todas as religiões têm por trás de si personagens consideradas “avatares – encarnações de deuses”, deuses ou heróis míticos.
BUDA NÃO DISSE QUE IRIA VOLTAR, PORQUE NÃO ERA PARVO…..
JESUS DISSE QUE IA VOLTAR, PORQUE OU ERA PARVO OU FOI SIMPLESMENTE MENTIROSO, ou o mais certo foi uma mentira de quem escreveu tal coisa.
O QUE É CERTO, É QUE NÃO VOLTOU QUANDO OS PRIMEIROS CRISTÃOS PENSAVAM, NEM VOLTOU DEPOIS, NEM VOLTOU PASSADOS 2.000 ANOS, NEM VOLTARÁ DAQUI A OUTROS 2.000 NEM VOLTARÁ NUNCA.
Não passa de mais um absurdo da crença do Willer e de outros iguais e ele.
AGORA EXEMPLOS DE AMOR, ESPERANÇA E COMPAIXÃO TANTO SE ENCONTRAM POR PARTE DE BUDA, COMO DE JESUS, O CRISTO.
Por último, dizer que nos países que o Willer visitou encontrou igrejas ou templos, mas não templos budistas não quer dizer nada. Certamente não visitou o Tibete, a China, a Tailândia e outros de cariz budista, ou então tem o GPS avariado.
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O WILLER É QUE ANDA DESESPERADO A TENTAR JUSTIFICAR O INJUSTIFICÁVEL.
Como já disse milhentas vezes, o Willer não sabe nada, mas mesmo nada, sobre a evolução biológica, nem sobre a evolução em geral.
TENS MUITO QUE APRENDER, PORQUE NADA SABES.
JÁ TE DISSE MUITAS VEZES. LÊ BONS LIVROS E ESTUDA BASTANTE. SÓ ASSIM APRENDERÁS
Não é metido em sites da internet que aprendes nada.
Já te indiquei bons livros, MAS JÁ SEI QUE TU ÉS AVESSO A LIVROS CIENTÍFICOS OU QUE ENSINEM ALGO. Por isso é que nunca saberás nada.
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A EVOLUÇÃO, a despeito de todos os defeitos que possa ter, e mesmo imprecisões que necessite de melhorar, TEM UM EMBASAMENTO CIENTÍFICO bastante grande, e “grosso modo” ESTA COMPROVADA SIM. Mas tu desconheces tudo isto.
JÁ O CRIACIONISMO NÃO TEM QUAISQUER ATRIBUTOS CIENTÍFICOS, POIS “FOI DEUS QUEM FEZ”. Nem encontras nenhum cientista que defenda o criacionismo, “tout court”.
O criacionismo, COMO QUALQUER SER INTELIGENTE SABE, é um besteirol sem tamanho. É até estranho que tanta gente perca um tempo precioso se dedicando a uma hipótese tão estúpida e absurda. A ciência está careca de provar que os seres vivos encontram-se na face deste Planeta há mais de três bilhões de anos, e que evoluíram para suas formas actuais desde outras formas primitivas. Os criacionistas acreditam que toda a vida que existe foi criada num ápice, nas suas formas actuais, há cerca de seis mil anos (alguns admitem dez mil anos) por uma entidade suprema. Em consequência dessa estultice os criacionistas enxergam homens e dinossauros convivendo ao mesmo tempo. A evolução é um facto comprovado por provas físicas, o criacionismo é uma bobagem que se baseia na fé.
A primeira religião do mundo é a védica, uma das religiões que fazem parte do hinduísmo. Portanto, se quisermos simplificar as coisas, podemos dizer que a religião mais antiga da humanidade é uma das vertentes do hinduísmo. Estima-se que o início da redacção dos textos védicos tenha ocorrido por volta do ano 1.500 a.C., ou seja, muito antes do surgimento de qualquer das outras religiões que conhecemos hoje.
Mas antes do surgimento dos textos, os saberes sagrados neles contidos já existiam e eram transmitidos oralmente de geração a geração. Ou seja, a religião védica é ainda mais antiga que seus escritos sagrados, e todas as correntes do hinduísmo que conhecemos actualmente derivam desse tronco comum.
Os textos védicos ainda hoje são considerados sagrados pelos hindus das mais diversas vertentes.
É PORTANTO MUITO MAIS ANTIGA QUE RELIGIÃO DOS ISRAELITAS, QUE DEU ORIGEM À BÍBLIA, NOMEADAMENTE, AO ANTIGO TESTAMENTO.
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OH WILLER!
ENQUANTO CONTINUARMOS A NOS QUESTIONAR SOBRE QUEM SOMOS E SOBRE O MUNDO EM QUE VIVEMOS, NOSSA EXISTÊNCIA TERÁ SIGNIFICADO.
ENQUANTO HOUVER HOMENS E MULHERES QUE PENSAM, A CIÊNCIA HÁ-DE AVANÇAR SEMPRE.
ENQUANTO HOUVER CRIACIONISTAS, ESTES TENTARÃO SEMPRE IMPEDIR O AVANÇO DA CIÊNCIA, o que não vão conseguir evidentemente.
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Tu, que vives enredado em mitos e lendas podes não te questionar. Se todo o mundo fosse como tu ainda viveríamos AINDA na Idade da Pedra ou na Idade das Trevas.
Ainda bem que nem todo o mundo pensa como tu.
E como não pensa, o mundo e a ciência vai progredindo, hoje a uma velocidade nunca vista.
A ciência que tu tanto desprezas, mas que, cobardemente, utilizas todos os dias é a prova mais que evidente de que as coisas não são como tu pensas.
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É desprezível que se tenha uma conduta moral, só porque se tem medo de ser castigado por “um Deus” autoritário. É uma bondade hipócrita e interesseira, e não é de facto altruísta no sentido elevado que queremos dar à expressão.
A maioria dos filósofos que estuda a moral também rejeita a explicação teológica como base da moral e enuncia algumas regras básicas de conduta que as pessoas aplicam fora de qualquer enquadramento religioso como não fazer aos outros o que não se gosta que lhe façam e fazer o que se gosta de receber – por exemplo, ser simpático, ter uma presença agradável, comportar-se de forma independente do estatuto social.
São regras simples e que funcionam bem, apresentando um notável paralelismo com as regras que se têm vindo a descobrir até nas sociedades animais.
E é de facto por tudo isto que a concepção naturalista da realidade não nos conduz para o mundo horrível onde os CRIACIONISTAS denegridores da evolução julgam que nos leva, o que faz com que os seus esforços para desacreditar a evolução por causa da moral e não porque, lá no fundo, não sejam capazes de entender a evolução SEJAM FÚTEIS.
A natureza humana é capaz de muito mal, mas também de grandes gestos, tudo depende das circunstâncias e da variabilidade que existe na personalidade.
Mas é consolador e edificante saber que a propensão para a conduta ética está em nós, não é um programa que nos é instalado à força e cuja execução está sob o espectro constante do castigo eterno!
Pelo contrário, é mais um produto da nossa história evolutiva, uma herança que nos foi legada graças as esforço cooperativo e ao sucesso dos nossos antepassados que souberam viver em sociedade.
ERA PARA TER TERMINADO A MINHA INTERVENÇÃO NESTE BLOG, MAS AS LUCUBRAÇÕES DO WILLER NÃO PODIAM FICAR SEM RESPOSTA.
Assim é o prólogo do José,fanfarrão,repetitivo faz as mesmas altercações e não responde É APENAS UM DISSIMULADO COMO TODO ATEU !
(O Willer ao referir que só depois de modelar o homem a partir do barro é que plantou um jardim e criou as árvores está a contradizer a versão do Génesis 1. 11-26 que diz exactamente o contrário.
O Willer é mesmo muito parolo ao meter Charles Darwin nesta história da Bíblia, quando foi ele, ao lado de outros, que, ao estudar a natureza nos primórdios da ciência, acabou de vez com os mitos da Criação Bíblica.
O CARA É TÃO PRESUNÇOSO CRENDO QUE SEU PONTO DE VISTA,SEM UMA EXPLICAÇÃO LÓGICA,PENSA QUE SÓ SUA POSTAGEM É CORRETA,É O MESMO BLÁ,BLÁ DE SEMPRE,É APENAS UMA DISSIMULAÇÃO PARA NÃO FUGIR DAS QUESTÕES RELATIVAS A EVOLUÇÃO!
Há três interpretações sobre as duas criações distintas:
a) Estilo Literário
A visão da maioria dos exegetas é a de que, na realidade, a narrativa é
de uma única criação, com o capítulo 2 simplesmente trazendo mais detalhes
para a narrativa do primeiro capítulo.
b) Relatos Complementares
A visão de que os capítulos são complementares, dando detalhes
diferentes para situações distintas. As diferenças são harmonizadas buscando
o meio-termo (ex: a primeira narrativa é cronológica, a segunda fala em
ordem de importância). Ex: R. Breuer e R. Soleveitchik
c) Criações Diferentes
A visão de que os capítulos se referem a eventos diferentes. Gn. 1 se
refere ao evento geral da criação do mundo, bem anterior ao evento de Gn. 2,
quando é criado o jardim do Eden e a linhagem de Adam (Adão). Ex: Hoil
Moshe e R. Nissani.
d) Tradições Distintas
A visão mais moderna é a de que os capítulos se referem a diferentes
tradições criacionistas, ambas importantes aos israelitas, e ambas ajustadas à
visão monoteísta da Torá. Ex: Comentário da New JPS – Study Bible
–O asno português com intuito de comprovar ou falsear a criação faz comparações ,cujas lendas não são conhecidas por uns 85% da população mundial,observe esta colagem do portuguesinho (A história do Éden simula muito bem o mito mesopotâmico de um rei, como um homem primordial, que é colocado em um jardim divino para guardar a Árvore da Vida.)
QUEM CONHECE ESSA LENDA MESOPOTÂMICA ?SÓ OS EVOLUCIONISTAS E ATEUS,QUE SÃO A MINORIA !
LEIAM ESTA DECLARAÇÃO INÓCUO DO ASNO JOSÉ :Estes mitos de origem completariam assim os mitos cosmogónicos, contando as transformações que se seguiram, quer para melhor quer para pior.
Por outro lado, o mito é visto como tentativa de explicação das realidades circundantes, num estádio pré-científico.
A Evolução é o alicerce da mitologia na Ciência. O Misticismo Ocultista da Nova Era, a criação do nada do Big Bang e a origem animalesca do homem, todos estão fundamentados na Evolução.
O mito da evolução é muito anterior a Charles Darwin. Os pagãos diziam que o homem é capaz de dar um grande salto evolutivo para se tornar muito mais poderoso no futuro. Na Epopéia de Gilgamesh, um poema épico da antiga Suméria, Gilgamesh descreve a si mesmo como tendo duas partes : uma parte divina e uma parte humana como resultado da evolução do seu ser.
Muito antes de Darwin, os filósofos gregos ensinavam conceitos de evolução, abiogênese, seleção natural, transmigração, reencarnação e longos períodos de tempo para a Terra. O filósofo grego Anaximandro (c. 610–546 AC) ensinou que “os humanos originalmente se assemelhavam a outro tipo de animal, o peixe”, já o filósofo Demócrito (c.460-370 AC) afirmava que os primeiros seres humanos começaram a falar com “grunhidos” confusos como um animal selvagem, um macaco [1] . Já o filósofo Epicuro (341-270 AC) , o pai do materialismo, dizia que não havia necessidade de um Deus, pois o Universo surgiu de um movimento de átomos governados pelo acaso. A Evolução faz a mesma alegação de Epicuro : a alegação de que o Universo e a Vida criaram a si mesmos. Isto faz da Evolução, do Darwinismo ou Evolucionismo chame como quiser, o mito gnóstico moderno.
CONTINUA ;
Continuando :
–Como dizer que os morcegos são aves.
Claro que não são.
Diz o Willler que os morcegos eram usualmente agrupados, junto com os Scandentia, Dermoptera e primatas, na superordem Archonta.
MAS ERAM AGRUPADOS NO GRUPO DE MAMÍFEROS E NÃO DE AVES. Nunca foram agrupados como aves.
R-Não seja desonesto,não deturpe.Por qual motivo não postou na integra esta parte do texto :… mas novos estudos genéticos, morfológicos e paleontológicos revelaram que os morcegos não ligam-se a estes animais.SEJA HOMEM E ME DIGA QUANDO FOI QUE O MORCEGO FOI RECONHECIDO COMO MAMIFERO?
Não seja embromador !É muito feio ser dissimulado e manipulador !
O TEMA USADO NESTE SITE SE TRATA DO CRIACIONISMO E EVOLUCIONISMO E NÃO BUDISMO,como sempre forçando a barra para fugir da megera teoria da evolução :E ainda que Buda criou uma religião sem Deus. Jesus foi o próprio filho de Deus. Para os cristãos, o budismo era uma religião pagã; para os budistas, o cristianismo era uma trama de falsas esperanças e mitos perigosos.
R-Buda foi homem o bastante para reconhecer a existência de Deus,parece-me que não conhece a etimologia da palavra religião e ainda por CIMA pagã,POR QUE SERÁ QUE O PORTUGUESINHO NÃO RELATOU ALGO DE ÚTIL DA SEITA BUDISTA,será,por que é um revoltado com um vazio na vida !
(Por último, dizer que nos países que o Willer visitou encontrou igrejas ou templos, mas não templos budistas não quer dizer nada. Certamente não visitou o Tibete, a China, a Tailândia e outros de cariz budista, ou então tem o GPS avariado.)
R- Quanta burrice ! Não deturpe ! RELEIA O QUE ESCREVI :–A declaração eloquente do José me mostra outra coisa,NOS PAISES EM QUE VISITEI , TODOS ENCONTREI IGREJAS OU TEMPLOS,JÁ TEMPLOS BUDISTAS NEM O GPS ME CONDUZIA Á ALGUM!)O que escreveu foi o que disse?Não!
Todos os evolucionistas tornam declarações cristãs como massa de manobra e o Jegue José ,não foge a regra.Manipulador !
(O WILLER É QUE ANDA DESESPERADO A TENTAR JUSTIFICAR O INJUSTIFICÁVEL.
Como já disse milhentas vezes, o Willer não sabe nada, mas mesmo nada, sobre a evolução biológica, nem sobre a evolução em geral.
R-Como sua declaração presunçosa e medíocre ME RESPONDA JEGUE JOSÉ:A) A informação genética evoluiu ou foi criada ?E como teria evoluida ?
B)Como a vida se originou sem o DNA,pois o mesmo possui informação da vida a ser formada?
A RESPOSTA FOI ” eu não sou biólogo.pergunte a um ? NÃO SEJA DESONESTO,NÃO SABE PORQUE REPETE SÓ O QUE APRENDEU NUMA SALA DE AULA,NÃO CONSEGUIU DESENVOLVER IDÉIAS QUE CORROBORAM COM O APRENDIZADO,não passa apenas de um papagaio !
(A EVOLUÇÃO, a despeito de todos os defeitos que possa ter, e mesmo imprecisões que necessite de melhorar, TEM UM EMBASAMENTO CIENTÍFICO bastante grande, e “grosso modo” ESTA COMPROVADA SIM. Mas tu desconheces tudo isto.)
Ao não postarr referências do livro de Darwin sobre a Origem das espécies,pensei que o teria como a bíblia do evolucionismo, e vi que me enganei,pois qualquer referência que fizer sobre a Bíblia sagrada saberei onde localizá-la,sua referência como desonesta me soa como uma agressão devido a sua falta de argumentação me soa como um impúbere que nos seus atos líbito que nas suas consecuções,consideram suas informações como únicas e corretas.
Darwin foi um homem comum que pelo menos teve a honestidade de admitir que eram falhas,vamos a elas.
– (OE)Origem das espécies pg 458;”escreveu sobre a forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuidos primitivamente pelo Criador,a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só.
-O E,Darwin admitiu que isto era um problema ,parece impossivel ou absurdo,reconheço-o que a evolução possa formar a visão pag.168
-O E .Darwin admitiu ,uma contestação que constitui uma dificuldade evidente,é a distinção bem nítida das formas especificas de vida e ausência de inumeráveis elos de transição que os liguem entre si.pp289.
-OE pp 290-Como Darwin asserverou:”O numero de variedade de espécies intermediárias que outrora existiram são notáveis.pg 307Se espécies numerosas
…tivessem realmente surgido bruscamente esta fato DERRUBARIA A TEORIA DA EVOLUÇÃO.
OE-207 A 315 Darwin disse;Portanto ,por que não regurgita de formas intermediárias cada formação geologica em cada camadas das que a compõe/A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada e nisto é,talvez que consiste a OBJEÇÃO MAIS SÉRIA QUE SE PODE OPOR A MINHA TEORIA.”Continuou Muitos paleontólogos …salientaram a aparição súbita de grupos inteiros de espécies em determinadas formações como um fato inconciliável com a teoria da transformação,Ainda a outra dificuldade semelhante e mais séria .Quero falar da APARIÇÃO REPENTINA de espécies pertencendo as divisões nas rochas fossilíferas mais antiga que se conhecem…Por enquanto o problema PERMANECE INEXPLICADO,INSOLÚVEL,E PODE continuar a servir de sério argumento contra os pareceres emitidos aqui.
E finalizando Darwin disse considero os arquivos geológicos …como uma história do globo incompletamente conservada,escrito num dialeto sempre modificado.
Minhas referências são de livro não me prestarei tempo,para procurar em sites,pois todas tenho as minhas mão.
Teria eu tirado estas informações de SITE CRIACIONISTAS,a maioria SÃO DE LIVROS CIENTIFICOS por isto não são confiáveis?
Passarei a incluir perguntas a você como forma de obter referências da comunidade cientifica
(.Á O CRIACIONISMO NÃO TEM QUAISQUER ATRIBUTOS CIENTÍFICOS, POIS “FOI DEUS QUEM FEZ”. Nem encontras nenhum cientista que defenda o criacionismo, “tout court”.)
R- Este texto de 2014 ,comprova e desmente tudo ,pois não apresentou nenhuma prova cientifica !
E RICHARD DAWKINS,por que não comenta o fora que deu,serás que compreende a mediocridade dos supostos cientistas e dos seguidores que compõem a defesa dessa inócua teoria .
CONTINUA-
CONTINUANDO :DO DOENTE JOSE PORTUGUÊS;
(Os textos védicos ainda hoje são considerados sagrados pelos hindus das mais diversas vertentes.
É PORTANTO MUITO MAIS ANTIGA QUE RELIGIÃO DOS ISRAELITAS, QUE DEU ORIGEM À BÍBLIA, NOMEADAMENTE, AO ANTIGO TESTAMENTO.)
—Meu Deus quanta burrice,pergunte a seu vizinho o que sabe da seita hindu ou o antigo testamento dos judeus,Parece-me que o cabresto está apertando muito o seu cérebro,o assunto aqui é sobre o criacionismo e não hinduismo,NÃO SEJA MAL PERDEDOR,O hinduismo não passa de uma grande seita sem muita importancia no resto do mundo.
ASSIM ZURRA O JOSÉ :ENQUANTO HOUVER CRIACIONISTAS, ESTES TENTARÃO SEMPRE IMPEDIR O AVANÇO DA CIÊNCIA, o que não vão conseguir evidentemente.)
R-Desde quando isso é verdade ?Por que a ciencia não conhece a origem do universo ?Por que a ciencia não sabe sobre a origem da vida no planeta terra?
A evolução é uma teoria sobre a origem da vida
. A teoria da evolução implica que a vida tenha evoluído (e continue a evoluir) de forma aleatória, ou ao acaso
. A evolução resulta no progresso; através da evolução, os organismos estão continuamente a aperfeiçoar-se
. Os organismos podem evoluir durante o seu tempo de vida
. A evolução apenas ocorre de forma lenta e gradual
. Porque a evolução é lenta, os seres humanos não a conseguem influenciar
. A deriva genética ocorre apenas em populações pequenas
. Os seres humanos não estão a evoluir
. As espécies são entidades naturais distintas, com uma definição clara, e são facilmente identificáveis por qualquer pessoa
.Errado afirmar que a evolução é um fato.
.errado afirmar que a evolução é comprovado em laboratório.
.errado afirmar que os dinossauros foram extintos por um asteróide kkkkkkkkkkkkkkkkk
(E como não pensa, o mundo e a ciência vai progredindo, hoje a uma velocidade nunca vista.
A ciência que tu tanto desprezas, mas que, cobardemente, utilizas todos os dias é a prova mais que evidente de que as coisas não são como tu pensas.)
R-Não sejas covarde.,a ciencia biomédica não possui ligação a ciencia evolutiva.
continua ..
A SOBERBA DO JUMENTO DE PORTUGAL :
(A ciência que tu tanto desprezas, mas que, cobardemente, utilizas todos os dias é a prova mais que evidente de que as coisas não são como tu pensas)
R- Gostaria que o ignóbil paspalho descrevesse aqui alguns nomes de cientistas evolucionistas em pesquisa contra o COVID-19?
E sei que não há,assim como toda ciência que é utilizada para bem comunitário, passe pelo crivo da sandice evolutiva ?Não tem como dizer ao contrário ?Se evolução for ciência ?
(É desprezível que se tenha uma conduta moral, só porque se tem medo de ser castigado por “um Deus” autoritário. É uma bondade hipócrita e interesseira, e não é de facto altruísta no sentido elevado que queremos dar à expressão.)
R-o burro falando do estábulo.Qual seria o objetivo dos evolucionistas defender que o tudo surgiu do nada,e que a vida por si só é a causa,só que,numa atitude mediocre,prefere ignorar um Deus,por nascer numa familia esfacelada,ou nascido com alguma deficiência,que o deixa revoltado,e não aceita a consequência de um ato anterior,que de forma infantil faz pirraças e quer vingar-se rejeitando o ser Divino ,preferindo ser uma entidade de um resultado do processo da seleção natural !Isso que José julga conduta moral ? Isso é machismo ou preconceito ?Ou por que a biblia ensina padrões de moralidade?E a evolução trata de forma bestial !Que tudo de imoral é um processo evolutivo,é de rir>
VAMOS ANALISAR ESTE TEXTO TERRIVEL DO JOSE :
(A maioria dos filósofos que estuda a moral também rejeita a explicação teológica como base da moral e enuncia algumas regras básicas de conduta que as pessoas aplicam fora de qualquer enquadramento religioso como não fazer aos outros o que não se gosta que lhe façam e fazer o que se gosta de receber – por exemplo, ser simpático, ter uma presença agradável, comportar-se de forma independente do estatuto social.)
R- Qual seria a base ou relação de moralidade dos filósofos e do José para chegarem a essa conclusão:
SER SIMPÁTICO – Onde ficaria,o estupro,o adultério,o roubar,a pedofilia,o incesto,a mentira ETC,ETC.posso ignorar estes conceitos do estatuto social ?
Que exemplo mais chulo !
QUE RIDICULO JOSE :
(Mas é consolador e edificante saber que a propensão para a conduta ética está em nós, não é um programa que nos é instalado à força e cuja execução está sob o espectro constante do castigo eterno!
Pelo contrário, é mais um produto da nossa história evolutiva, uma herança que nos foi legada graças as esforço cooperativo e ao sucesso dos nossos antepassados que souberam viver em sociedade.)
R-em, segundo o dicionário, a definição de moral é “Preceitos e regras que governam as ações dos indivíduos, segundo a justiça e a equidade natural; as leis da honestidade e do pudor; a moralidade.”
Mas o que isso significa exatamente?
Moral nada mais é do que as regras de convivência entre as pessoas. Agir moralmente significa escolher o certo sobre o errado.9NÃO É O CASO EVOLUTIVO !
É, por exemplo, escolher a honestidade sobre a desonestidade, a justiça sobre a injustiça, o respeito sobre o desrespeito, a fidelidade sobre a infidelidade, o amor sobre o ódio e assim por diante.cOMO ISSO É PASSADO POR EVOLUÇÕES E COMO CHEGARAM NESSE PADRÃO ?
—FICO PENSANDO COMO UM ANIMAL EVOLU A MENTE PARA DISCERNIR O CERTO E o ERRADO,E POR QUÊ SERÁ QUE O HOMEM DESEJA TER UM DEUS SUPERIOR A ELE ?
POR QUE JOSE OS 4 BILHÕES DE PESSOAS TRAZEM NO SEU ÍNTIMO O DESEJO DE UM CRIADOR ?Será que os filósofos não possuem a moral,aquela que é ensinada pelo nossos pais e não aquela que é jogada a goela abaixo,por professores que são pagos e,cuja filosofia defende ,mas não sabe como preencher o vazio e o nada que invade o seu coração e vive sem esperança,por possuir instinto animal devido ao fato de não querer ser a semelhança de um criador.
POR ISSO DIGO :E AGORA JOSÉ PARA ONDE,vais para seu mundinho escondido, pois não crê num amanhã!
Alguns crentes, como o Willer, são seres desprezíveis que cospem na ciência mas não têm a coragem de viver como um selvagem, sem aproveitar os benefícios da mesma. Vivem de conveniências, e fogem das bizarrices do seu livro sagrado quando as apontamos. Inventam malabarismos teóricos absurdos para justificar toda insanidade ali encontrada. São por fim uns idiotas incorrigíveis que acreditam numa promessa ridícula fundamentada na farsa vergonhosa deste livro montado, apenas porque são uns fracos e covardes que não aceitam sua morte!
Mas o certo é que morrem como toda a gente. Agora até morrem infectados com o Covid 19, igual a toda a gente em todo o mundo.
Onde está a diferença? Na crença ridícula de uma vida post-mortem? De que não há, nem nunca houve a mínima prova?
Ridículos.
E os humanos que viveram centenas de milhares de anos antes da Bíblia ser escrita?
E as pessoas que nunca ouviram falar na Bíblia? Que ainda há muitas. As estatísticas falam em mais de três biliões de pessoas.
E aqueles que não se converteram ao cristianismo? E aos milhões de adeptos de outras religiões? E os povos Aborígenes Australianos da actualidade, bem como os povos indígenas actuais de todo o mundo que não ouviram falar na Bíblia, que ainda há muitos?
A bondade da religião católica pode ver-se ainda no que aconteceu na América (central e do sul principalmente) e na África onde Missionários espanhóis e portugueses torturavam os pobres indígenas e, ainda por cima, os obrigavam a converter-se ao catolicismo, sob pena de morte. Tantas atrocidades se praticaram em nome de um Deus….
Pode dizer-se que: a conversão ao cristianismo fez-se muitas vezes, sob tortura e à coronhada.
MITOS E LENDAS EM QUE ANDAM ENREDADOS. POBRES TOLOS.
Fala-se em mais de três biliões de pessoas que, passados 2.000 anos, nunca ouviu falar de Jesus nem da Bíblia.
Ridículos mais uma vez. O vosso “Deus” não tem interesse nestes milhões e biliões de pessoas que nunca ouviram falar sequer dele? E nos biliões de pessoas QUE JÁ MORERAM NESTES MUITOS MILHARES DE ANOS sem nunca terem ouvido falar de Jesus nem da Bíblia?
Nem enxergam o ridículo que são. Classe de doidos.
E é por causa de tal facto que desprezam a ciência?
Não vêm que o Cristianismo é mais uma religião ao lado das outras? Que nenhuma delas tem a primazia em relação às outras?
Por causa de darem primazia a uma religião, seja ela qual for, em detrimento das outras, é que tem havido tanta guerra religiosa e ainda acontecem nos dias de hoje.
É o caso das guerras das Cruzadas, da guerra dos trinta anos, das guerras dos protestantes contra os católicos, das guerras na Ásia devido às diferentes religiões, das guerras, ainda hoje, da religião islâmica contra todas as outras.
É tudo uma treta….
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O próprio William Lane Craig, defensor acérrimo da existência de Deus, já disse em muitos debates, e defende que o universo existe há cerca de 13,7 mil milhões de anos. Também gosta de inventar malabarismos teóricos para justificar o injustificável.
Cá temos outra espécie de criacionismo. Mas enfim…O Willer acerca disto não disse nada. Não lhe interessa?
Então, mas quem és tu para defender o contrário? Que provas tens? Provas bíblicas? És mesmo doido varrido. Só podes ser.
Tenho de repetir:
O CRIACIONISMO NÃO TEM QUAISQUER ATRIBUTOS CIENTÍFICOS, POIS “FOI DEUS QUEM FEZ”. Nem encontras nenhum cientista que defenda o criacionismo, “tout court”. Essa é a verdade. Não tentes escamoteá-la.
Tu não gostas mas também tenho de repetir:
ENQUANTO CONTINUARMOS A NOS QUESTIONAR SOBRE QUEM SOMOS E SOBRE O MUNDO EM QUE VIVEMOS, NOSSA EXISTÊNCIA TERÁ SIGNIFICADO.
ENQUANTO HOUVER HOMENS E MULHERES QUE PENSAM, A CIÊNCIA HÁ-DE AVANÇAR SEMPRE.
ENQUANTO HOUVER CRIACIONISTAS, ESTES TENTARÃO SEMPRE IMPEDIR O AVANÇO DA CIÊNCIA, o que não vão conseguir evidentemente.
O avanço do conhecimento depende da nossa curiosidade e do nosso espírito investigativo.
DEUS COMEÇA ONDE A CIÊNCIA TERMINA. À medida que a ciência progride e aprendemos mais sobre a natureza, “deus”, para sua humilhação, vai sendo espremido numa lacuna cada vez menor.
A CIÊNCIA TAMBÉM PODE SER COMPREENDIDA COMO UMA EXPLORAÇÃO DO MUNDO, TAL COMO ELE É, E NÃO COMO GOSTARÍAMOS QUE FOSSE.
Em 1981, o Dr. Niels-Erik Andreasen, escreveu um artigo, chamado de: Adam and Adapa: two anthropological characters. No seu trabalho, o Dr. Andreasen estabeleceu relações e paralelos entre o mito adâmico e o mito babilônico de Adapa. Nosso foco tem como objetivo reforçar a tese de Andreasen sobre a existência desses paralelos míticos, encontrados: no 1º ao 3º capítulo do livro do Gênesis com os diversos mitos que encontramos na Antiga Mesopotâmia, que além de ser o berço da civilização teve forte influência nos autores bíblicos. Os mitos que iremos abordar na nossa pesquisa são: o Mito de Gilgamesh, o Mito de Adapa e o Enuma Elish. Estes três mitos tiveram influência no que tange a Criação do mundo e do homem visto na Bíblia. Isso quer dizer que os povos da Mesopotâmia estiveram ao longo de milhares de anos em contato com os Hebreus, antes como depois do “Cativeiro da Babilônia” (587-527 a. C), tendo como consequência o nascimento do judaísmo monoteísta rabínico.
O texto escrito pelo Dr. Niels-Erik Andreasen, em 1981 estabeleceu paralelos entre: Adapa e Adão, apesar de que muitos teólogos não aceitam tais relações, por questões religiosas. Porém, são inegáveis as semelhanças entre estes dois personagens. Neste caso, iremos considerar que tanto, Adão como Adapa sejam tratados como personagens mitológicos, pois até o presente momento, não foi encontrado nenhuma prova arqueológica ou histórica vinda de fonte neutra, que demonstrem terem existido. Também iremos estudar as semelhanças, no local que Adão vivia (Jardim do Éden), o papel da serpente nesse local e a sua auxiliadora (Eva) com os mitos da Mesopotâmia.
Sabemos que o Gênesis teve uma forte influência, externa vinda dos babilônicos no que diz respeito à Criação do Mundo e do ser humano. Havendo assim, paralelos com outros registros mitológicos. No que tange a pesquisa, serão analisadas as fontes secundárias e assim, iremos tentar demonstrar a ocorrência de influências: mitológicas, nas palavras hebraicas, que aparecem no Gênesis, dos capítulos: 01 ao 03 que são sem dúvida, fontes mais antigas, que os relatos bíblicos
Os textos que relata a respeito de Adapa foram descobertos pelos arqueólogos no final do século XIX, em Tell-el-Amarna, a capital do Império Egípcio na Era de Akhenatón (1352-1335 a. C). Ali foram descobertas inscrições cuneiformes das chamadas: “Cartas de Amarna” que guardam o relato mitológico de Adapa.
De acordo com McCall (1994) esse mito foi escrito em tabletes de argila contendo: 120 linhas datadas, entre: 15º e 14º século a. C, porem há referências mais antigas deste mito, em Nínive no início do segundo milênio a. C. Segundo a tradução feita por McCall (1994), Adapa era um sábio sacerdote de Ea (Enki – sumério), na cidade de Eridu. O mito alega que todos os dias, Adapa comparecia aos ritos religiosos. Ele assava pão e colocava mesas votivas apresentadas como ofertas aos deuses. Ele era pescador do templo, saia em seu barco com o objetivo de capturar peixes e ofertá-los, no templo dedicado a Ea (McCALL, 1994).
Certo dia, quando Adapa estava pescando, o Vento Sul passou e o derrubou do barco, jogando-o nas águas do rio. Então, tomado pela raiva, Adapa resolveu “quebrar a asa do Vento Sul” e por sete dias, o Vento Sul não soprou nos campos. Anu, o deus do céu queria saber por que não estava ventando e foi informado pelos seus conselheiros, que Adapa havia quebrado a asa do “Vento Sul”.
Anu exigiu que Adapa apresente-se a ele para explicar o ocorrido. Nesta parte do texto, Andreasen (1981) esclarece que Ea, o deus de Eridu, apareceu a Adapa para lhe dar dois conselhos. 1º Ao aparecer na presença de Anu (An em sumério) deve-se usar uma roupa de luto para tentar obter simpatia dos guardiões do portão do céu: Tammuz[2] e Gizzida que guardam a entrada da casa de Anu. E 2º seriam oferecidos o pão e a água da morte, dos quais ele não deveria comer e nem beber (McCALL, 1994). Quando Adapa visitou Anu e explicou o que aconteceu, tendo apoio os dois guardiões que falam a seu favor, os empregados de Anu: “Trouxeram a ele o pão da vida (eterna), mas ele não comeu. Trouxeram a ele a água da vida (eterna), mas ele não bebeu” (McCALL, 1994, p. 66).
No Mito, Adapa rejeitou os alimentos e as bebidas reservadas aos deuses, que davam a vida eterna. Sua rejeição tem a ver com a obediência ao deus Ea. Por isso Adapa é lembrado por ser um dos sete sábios ou Apkallu, que significa: “sábio” (ANDREASEN, 1981).
Segundo os teólogos, Storniolo e Balancin (1991) no livro do Gênesis há narrativas da Criação que: “pertencem a épocas diferentes e refletem situações e problemas diferentes” (STORNIOLO e BALANCIN, 1991, p 12). Para Storniolo e Balancin (1991) o Gênesis é um relato mítico e figurativo de uma época.
Segundo Storniolo e Balancin (1991), o livro do Gênesis observado em: 1,1 e 2,4 teria surgido antes de: 587-527 a. C ou “Cativeiro da Babilônia”. Com o fim da guerra judaico-babilônica, a cidade e o Templo de Jerusalém foram destruídos, os Hebreus foram escravizados e levados para viveram na Babilônia. Isso mexeu com a psique daquelas pessoas (SALMOS 137) e muitos Hebreus passaram a adorar os deuses babilônicos (Marduk, Enki e outros). Como tentativa de manter viva a sua cultura e religião, alguns Hebreus passaram a escrever seus livros sagrados: o Torá e o Talmude.
O Torá e o Talmude receberam influência das culturas persa e babilônica. A observação do sábado como um dia sagrado é uma herança dos sumérios, que viveram no 3º milênio a. C[3]. Segundo Caramelo (2006), da Universidade de Lisboa, os Mesopotâmicos ao organizarem a vida urbana e o tempo, precisaram criar calendários civis e religiosos, com o objetivo de manter uma ordem social.
De acordo com Scheindlin (2003) a inscrição hebraica mais antiga registrada é datada por volta de 950 a. C, que é o Calendário de Gezer. No momento, não há nada hebraico mais antigo que esse Calendário. Segundo Armstrong (2012), o livro do Gênesis assim, como o Pentateuco, teria sido escrito por diferentes pessoas em diferentes períodos históricos sendo datado, entre: 800-600 a. C.
No que se refere ao Enuma Elish e ao Mito de Gilgamesh, há uma certeza de que foram escritos no início do 2º milênio a. C (KRAMER, 1969), obviamente sendo mais antigos que o relato de Gênesis. O Enuma Elish consiste em sete tabletes de argila, que narra a Criação do Mundo. McCall (1994) sugere que o mito de Adapa foi encontrado, em Tell-El-Amarna no Egito, sendo datados em: 1400-1300 a. C.
Muitos teólogos, como Pontes (2010), acreditam que o 1º Capítulo de Gênesis tem paralelos com o livro sagrado Mesopotâmico, o Enuma Elish, sendo ele a base de sua dissertação. Comparando esses dois livros, notamos que eles possuem elementos comuns, como por exemplo: 1º a ocorrência do caos (a escuridão ou as trevas cobria o abismo), 2º a água existindo antes da criação e 3º o vento (o sopro ou o movimento de “Deus” sob as águas) (PONTES, 2010). Essas similaridades descritas acima são muito comuns no mundo Hebraico e Mesopotâmico.
ISTO É SOBRE OS MÍTOS MESOPOTÂMICOS DA CRIAÇÃO E A SUA INFLUÊNCIA NA CRIAÇÃO DOS MITOS BÍBLICOS.
–Texto retirado da internet.
Se há 85% das pessoas que desconhecem isto, e coisas parecidas, o problema é da falta de cultura. Também desconhecem muitas outras coisas que deveriam saber.
AO DOENTE E FRUSTADO JOSE
(Alguns crentes, como o Willer, são seres desprezíveis que cospem na ciência mas não têm a coragem de viver como um selvagem, sem aproveitar os benefícios da mesma. Vivem de conveniências,)
R-Ao pobre José,cuja vida é vazia,não consegue almejar algo além,do arco-iris,não entendes o que é CIENCIA evolucionista,invenções de homens que não sabem nada da vida,a não ser,fama,publicidade e dinheiro.O medíocre Jose não e não apontará um cientista evolucionista buscando algum medicamento para as enfermidades do corpo,Onde Está Richard Dawkins ou Marcelo Gleiser nas pesquisas da COVID,,estão de quarentena com certeza,Quanto a viver como um selvagem, SÓ SE NÃO TIVESSE INTELIGÊNCIA,VIVO A VIDA COM O BOM E DO MELHOR POR ISSO ME ESFORCEI,ESTUDEI E TRABALHO,DESFRUTANDO DE ALGO CRIADO NÃO POR EVOLUCIONISTAS,mas por Henry Ford,UM CARRO CHIQUE Ou Santos Dumond,que me possibilitou CONHECER JERUSALÉM.A TERRA DO GRANDE REI,e o pobre do Josè aceita ser apenas um fruto da evolução,vivendo de conveniências,pois jamais viverá da evolução.,como disse é apenas um revoltado,por sofrer do TRANSTORNO DE DE ANSIEDADE.
TENHO QUE SORRIR EM RELAÇÃO DO TEXTO DO JOSE:
(E aqueles que não se converteram ao cristianismo? E aos milhões de adeptos de outras religiões? E os povos Aborígenes Australianos da actualidade, bem como os povos indígenas actuais de todo o mundo que não ouviram falar na Bíblia, que ainda há muitos?)
R-JOSE ASNO,não confunda ATEUS OU EVOLUCIONISTAS com aqueles que creem em algum ser divino,Entenda o que é ser ateu
(O ateísmo é uma “postura filosófica” dos ateus, que rejeita a ideia de existência de quaisquer deuses. É uma atitude de descrença perante a afirmação religiosa de que existem divindades e de que elas exercem influência no universo e na conduta humana.
Um ateu pode ter uma atitude ativa (quando defende de forma veemente a ausência de qualquer Deus) ou uma atitude passiva (quando nega apenas por não haver provas que demonstrem a existência da divindade).SERÁ QUE ENTENDEU QUE O ATEISMO É DIFERENTE DO CRISTIANISMO,adeptos de religiões,aborígenes,povos indigenas creem em alguma forma de deuses,JOSÉ COMO TU É MAL INFORMADO .
(Fala-se em mais de três biliões de pessoas que, passados 2.000 anos, nunca ouviu falar de Jesus nem da Bíblia.)COLOQUE SUA FONTE OU TRATA APENAS DE UMA CONJECTURA DA VOSSA PARTE !
(É o caso das guerras das Cruzadas, da guerra dos trinta anos, das guerras dos protestantes contra os católicos, das guerras na Ásia devido às diferentes religiões, das guerras, ainda hoje, da religião islâmica contra todas as outras.
É tudo uma treta….)
R- SUPER CORRETO!COMO LHE DISSE ANTERIORMENTE CRISTÃO NÃO MATA CRISTÃO,VOCÊ APONTOU CONFLITOS DE DENOMINAÇÕES !É semelhante o português que se fala no Brasil e de Portugal !Tipologia APEDEUTA !
(Cá temos outra espécie de criacionismo. Mas enfim…O Willer acerca disto não disse nada. Não lhe interessa?
Então, mas quem és tu para defender o contrário? Que provas tens? Provas bíblicas? És mesmo doido varrido. Só podes ser.)
R-TALVEZ NÃO TENHA PERCEBIDO A CONTRA PARTIDA,POR NÃO RESPONDEU 😮 quê havia antes do Big Bang e qual foi a sua causa ?.
Será por que? não sabe,por que deveria lhe responder?E quem és tu para defender o contrário?Que provas tens?EM SE TRATANDO DE UM DEMENTE ,és mesmo um doido varrido,tudo indica !
CONTINUARÁ…
Falei nos textos vádicos apenas como um exemplo para te provar que existem religiões mais antigas que a Bíblia e que esta não passa de um chorrilho de lendas e mitos oriundos de outras religiões, também mais antigas que a Bíblia, nomeadamente as religiões sumérias e as religiões egípcias onde os mitos bíblicos têm a sua raiz.
E existem cerca de 750.000 de hinduístas no mundo. A religião hindu não tem importância para o mundo ocidental, mas tem importância no mundo asiático.
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A evolução não é uma teoria sobre a origem da vida. Já o disse milhentas vezes. ESTUDA MAIS.
Mas a evolução é um facto, sim. Estuda a evolução dos seres vivos que ocorreu nos muitos milhões de anos e ….mas tu preferes os sites da internet a ler bons livros.
Nunca em momento algum disse que a evoluão é comprovada em laboratório.
Que os dinossauros foram extintos, foram. Fosse por causa de um asteróide fosse por outra causa.
Mas a hipótese mais aceite é de que o meteorito encontrado na cratera de Chicxulub, na Península de Iucatã, terá sido o responsável pela extinção dos dinossauros, ao colidir com a Terra e originar uma grande explosão, a qual carbonizou bilhões de animais instantaneamente, levantando também uma nuvem de poeira tão espessa que bloqueou a luz do sol e transformou o planeta em um local extremamente frio, em um evento meteorológico similar ao inverno nuclear, eliminando quase todas as espécies existentes de dinossauros.
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As ciencias biomédicas têm a ver com a evolução e com a ciência evollutiva, sim.
As ciências biomédicas são um campo de estudo que da medicina que se caracteriza por fazer uma abordagem biológica e fisiológica à prática clínica. Isto é, são utilizadas diversas tecnologias e abordagens científicas para conseguirmos um maior entendimento do funcionamento do nosso organismo e das doenças
Temos várias licenciaturas em Ciências Biomédicas nas quais irá ter uma formação interdisciplinar onde irá aprender os princípios da Biologia, Física e Química e também metodologias de Engenharia. Alguns dos cursos aprovados e actualmente em vigor são cursos de Mestrado Integrado. As provas de ingresso no primeiro ciclo de estudos de Ciências Biomédias são as seguintes: Biologia e Geologia; Física e Química; e até a Matemática.
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Já num texto anterior indiquei vários nomes de cientistas que participam na pesquisa de vacinas contra o COVID 19 que são evolucionistas. Na altura incitei-te a dizeres também nomes de cientistas que participem na pesquisa de vacinas contra o COVID 19 que sejam CRIACIONISTAS e tu não indicaste nenhum. Porque não há?
NÃO era para REPETIR, mas COMO TU ESQUECES O QUE TE CONVÉM, AQUI FICA:
FICAS SÓ COM ESTES TRÊS EXEMPLOS, pois sei que há milhares de exemplos, se EVOLUCIONISTAS são quase todos.
TEMOS, ASSIM, O Dr. Alessandro Sette, que é correntemente Professor e Membro do “La Jolla Institute’s Infectious Disease and Vaccine Center”, Colorado. Este Instituto está a trabalhar na vacina contra o Covid 19.
Temos também o Prof. Martin Bachmann, na Europa. Ele e os colegas estão trabalhando na vacina do Covid 19.
Por último temos o Dr. Jorge Elias Kalil Filho da Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM) – INCT de Investigação em Imunologia.
Todos são evolucionistas … quer pela história da sua vida, quer pelas obras que escreveram, sendo que o Dr. Jorge Elias Kalil Filho também é um dos assinantes do Manifesto os Coordenadores dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia.
Aliás eu não concebo sequer um verdadeiro biólogo, investigador, médico … que seja criacionista, ou seja que acredite nas baboseiras que o WILLER ACREDITA.
AQUI FICA AGORA O REPTO AO WILLER PARA QUE APRESENTE O NOME DE UM CIENTISTA CRIACIONISTA QUE ESTEJA ENVOLVIDO NA PESQUISA DE UMA VACINA CONTRA A COVID-19.
EMBORA ACREDITE QUE HAJA ALGUM (há sempre um maluco); A ver se é capaz de dizer um nome que seja. NÃO TE ESQUEÇAS.
MAS TU ESQUECESTE-TE
Toda a ciência acaba por ter benefícios para a comunidade. Mais que não seja, satisfaz a curiosidade do homem. Na verdade, é sabido que o homem sente uma curiosidade que o impele a aventurar-se e a ir mais além do que o óbvio e o próximo.
Por outro lado, foi essa curiosidade que levou o homem a construir mitos que permitiram durante muito tempo fornecer respostas à questão angustiante sobre a sua origem e o sentido da sua existencia mas, em contrapartida as religiões que deram origem a tais mitos, pela sua própria natureza, fecharam-se a qualquer tentativa de questionar essas mesmas respostas.
Hoje, as ciêncis da natureza impelem-nos a aprofundar os estudos sobre a evolução biológica.
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Exemplos de incesto, adulterio, de destruição, de vangança, de sadismo, de crueldade está a Bíblia cheia, nomeadamente o Antigo Testamento.
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Moral nada mais é do que as regras de convivência entre as pessoas. Agir moralmente significa escolher o certo sobre o errado. É verdade.
É, por exemplo, escolher a honestidade sobre a desonestidade, a justiça sobre a injustiça, o respeito sobre o desrespeito, a fidelidade sobre a infidelidade, o amor sobre o ódio e assim por diante. É verdade.
Mas isso também tem a ver com a evolução, sim. E muito.
Basta pensar como viveriam os homens há 300.000 anos e como vivem agora.
Não é que evoluíram em todos os sentidos?
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POR QUE WILLER OS 4 BILHÕES DE PESSOAS TRAZEM NO SEU ÍNTIMO O DESEJO DE UM CRIADOR?
Resposta: PORQUE ISSO LHES FOI INCUTIDO NO CÉREBRO À NASCENÇA.
A crença depende de onde nascemos, do continente, país ou região onde vivemos. Se tivesses nascido na Arábia adoravas o Deus Alá, se tivesses nascido no Tibete eras Budista, se tivesses nascido na Índia num meio hindu, terias uma religião hinduista, se tivesses nascido nos Povos Aborigenes da Autrália terias outro tipo de crenças etc.. Nasceste num meio evangélico e…és o que és.
Só por uma decisão consciente e fundamentada podemos e devemos mudar as nossas crenças e opiniões.
ESTÁS CHEIO DE RAIVA. POR ISSO FALAS MAL DOS FILÓSOFOS E DOS PROFESSORES, COMO SE ELES TIVESSEM CULPA DE ALGUMA COISA.
Qundo muito, ensinam-nos a raciocinar.
POR OUTRO LADO, NÃO TENHO VAZIO NENHUM EM MEU CORAÇÃO. NENHUM MESMO.
O HOMEM É QUE CRIOU DEUS À SUA IMAGEM E SEMELHANCA. POR ISSO LHE DEU até atributos humanos E, por vezes, até lhe deu uma fisionomia humana.
ENQUANTO CONTINUARMOS A NOS QUESTIONAR SOBRE QUEM SOMOS E SOBRE O MUNDO EM QUE VIVEMOS, NOSSA EXISTÊNCIA TERÁ SIGNIFICADO.
ENQUANTO HOUVER HOMENS E MULHERES QUE PENSAM, A CIÊNCIA HÁ-DE AVANÇAR SEMPRE.
E repito, ENQUANTO HOUVER CRIACIONISTAS, ESTES TENTARÃO SEMPRE IMPEDIR O AVANÇO DA CIÊNCIA, o que não vão conseguir evidentemente.
O avanço do conhecimento depende da nossa curiosidade e do nosso espírito investigativo.
O willer é que não entende o que é a ciência. Ainda não percebeu que a ciência está toda interligada.
Há muitos, milhares, de cientistas que trabalham nas ciências biomédicas, na investigação de medicamentos e de vacinas, que são evolucionistas.
Já te dei exemplos e já te falei nisso num texto anterior.
Não é preciso ser paleontólogo, geólogo, antropólogo, biólogo evolutivo, etc. para se ser evolucionista.
Um exemplo de que assim não é sou eu, que sou licenciado em Ciências Jurídicas e sou bacharel em história, que sou Juiz, e, no entanto, sou evolucionista.
Evolucionistas são todas as pessoas que já não aceitam os mitos nem as lendas e tretas bíblicas, que aceitam as evidências da evolução, da ciência e tentam compreendê-las.
E, NESTA BASE, NÃO ENCONTRAS NENHUM GEÓLOGO, NEM NENHUM BIÓLOGO SÉRIO, QUE NÃO SEJA EVOLUCIONISTA.
Será que não compreendes isso?
Não sejas ingénuo. Nem Richard Dawkins (etólogo, zoólogo, biólogo evolutivo, escritor) ou Marcelo Gleiser (físico de renome) estão vocacionados ou têm licenciaturas e especialidades para estar nas pesquisas médicas. Cada um tem as suas capacidades.
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TAMBÉM EU, SE NÃO TIVESSE INTELIGÊNCIA, NÃO TERIA TIRADO DOIS CURSOS UNIVERSITÁRIOS. VIVO A VIDA COM O BOM E DO MELHOR, POR ISSO ME ESFORCEI. TRABALHO, DESFRUTANDO DE ALGO CRIADO POR criacionistas, MAS NA MAIOR PARTE POR EVOLUCIONISTAS.
QUANDO DIZES “DESFRUTANDO DE ALGO CRIADO NÃO POR EVOLUCIONISTAS” ESTÁS A SER MENTIROSO. E É FEIO SER MENTIOSO.
O GPS que UTILIZAS, o Tablet, o telefone unicelular, e muitas mais modernices que utilizas no dia-a-dia é fruto do trabalho de Físicos evolucionistas, é fruto do trabalho de físicos em especialidaes várias, pessoas que não vivem agarradas a mitos e lendas, mas que desfrutam da ciência como um todo, o que envolve a ciência evolutiva, PESOAS EVOLUCIONISTAS.
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Eu não confundo Ateus ou Evolucionistas com nada.
Para começar: Evolucionista não é sinónimo de Ateu. Há milhares ou milhões de evolucionistas que não são Ateus. Não sei se há há algum Ateu que não seja evolucionista, mas duvido muito que não seja evolucionista.
Não confundas as coisas.
Entende o que eu quis dizer quando disse:
“E aqueles que não se converteram ao cristianismo? E aos milhões de adeptos de outras religiões? E os povos Aborígenes Australianos da actualidade, bem como os povos indígenas actuais de todo o mundo que não ouviram falar na Bíblia, que ainda há muitos”
É APENAS PARA REFERIR QUE NEM SÓ AQUELES QUE VIVEM SUBJUGADOS AOS MITOS BÍBLICOS PODEM TER VIDAS DIGNAS.
É para referir que o “vosso Deus” parece que não tem interesse nestes milhões e biliões de pessoas que nunca ouviram falar sequer dele? E nos biliões de pessoas QUE JÁ MORERAM NESTES MUITOS MILHARES DE ANOS sem nunca terem ouvido falar de Jesus nem da Bíblia.
É para ver o quanto ridícula é a tua teoria.
Ser ateu é uma opção filosófica, uma pessoa que é responsável pelos seus próprios actos e forma de viver, de quem respeita a vida – a minha e a dos outros -, de quem cultiva a razão e confia na ciência e não necessita de acreditar num ser divino para elaborar modelos de racionalidade e não necessita acreditar numa outra vida para além da morte.
Ser ateu é uma atitude tão diga como a de ser cristão, budista, ou outra religião qualquer.
Eu nunca disse em lado algum que os adeptos de outras religiões, os povos aborígenes ou indígenas eram ateus. Claro que crêem em alguma forma de Deuses. NÃO CRÊM É NOS MITOS BÍBLICOS.
NÃO ESTOU MAL INFORMADO, TU É QUE INTERPRETAS TUDO MAL, OU DE ACORDO COM AS TUAS CONVENIÊNCIAS.
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Não é conjectura da minha parte.
Tem sites que dizem isso:
https://overbo.news/3000-povos-nunca-ouviram-falar-jesus/
ou
http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/34772/mais-de-3-bilhoes-de-pessoas-nunca-ouviram-falar-de-jesus-diz-organizacao-crista.html
Mas falar de 3 biliões ou de dois biliões vai dar ao mesmo para o que se pretende concluir, que é o mesmo que acima: NÃO É PRECISO CRER NOS MITOS ESTAPAFÚRDIOS DA BÍBLIA PARA SE TER UMA VIDA DIGNA.
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[É o caso das guerras das Cruzadas, da guerra dos trinta anos, das guerras dos protestantes contra os católicos, das guerras na Ásia devido às diferentes religiões, das guerras, ainda hoje, da religião islâmica contra todas as outras.
É tudo uma treta….
[R- SUPER CORRETO! COMO LHE DISSE ANTERIORMENTE CRISTÃO NÃO MATA CRISTÃO, VOCÊ APONTOU CONFLITOS DE DENOMINAÇÕES !)]
R; NÃO SEJAS MENTIROSO. Cristão mata cristão, sim. Cristãos protestantes mataram milhares de Cristãos católicos e vice-versa.
As guerras dos trinta anos e outras, cuja motivação principal foram as rivalidades entre Cristãos católicos e Cristãos protestantes
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Mas as mortes seja de cristãos, ou não, não têm o mesmo valor negativo? Será que as mortes dos não-cristãos têm justificação??
São as teorias do Willer que deixam muito a desejar. Serão teorias evangélicas? Creio que não.
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Já te disse, e se não te disse digo-te agora, que não me interessa o que havia antes do Big Bang, nem qual foi a sua causa.
A evolução, sem paralelo, que ocorreu nestes últimos dois biliões de anos e da qual já há muitas evidências chegam para derrubar o criacionismo.
MAS É TÍPICO DO WILLER FUGIR ÀS QUESTÕES QUE NÃO LHE INTERESSA DISCUTIR.
Assim, que dizer dos 7 (sete) tipos de criacionismo que existem?
Não disse nada.
E agora sobre aquilo que o próprio William Lane Craig defende também nada disse. Limita-se a divagações sem sentido.
RESPONDE DE UMA FOR CLARA A ESTES VÁRIOS ASPECTOS DO CRIACIONISMO.
RESPONDE DE UMA FOR CLARA AO FACTO DO WILLIAM CRAIG ACEITAR E DEFENDER QUE O UNIVERSO ESISTE HÁ 13,7 MIL MILHÕES DE ANOS E A TERRA EXISTIR HÁ 4,6 OU 4,7 MIL MILHÕES DE ANOS.
NÃO TE ESCUDES EM DIVAGAÇÕES NEM EM FANTASIAS, NEM EM QUESTÕES DO BIG BANG OU COISAS QUEJANDAS.
Olha, estou a ler agora o livro: Criação Imperfeita de Marcelo Gleiser, mas é um livro difícil. Muito técnico, apenas bem perceptível para físicos nucleares, ou físicos de partículas.
Nada de semelhante ao livro, também dele, A Ilha do Conhecimento, mas apesar de tudo dá para aprender muita coisa.
Os próximos livros que tenho na lista para ler são livros sobre as civilizações da história antiga – Médio Oriente, Asiáticas e outras.
E a seguir tenho um livro de Yuval Noah Harari, um historiador e professor de história do mundo na Universidade Hebraica de Jerusalém, doutorado pela Universidade de Oxford. Actualmente a sua investigação incide sobre questões macro-históricas: Qual a relação entre a história e a biologia? Que diferenças essenciais distinguem o homo sapiens dos outros animais?; As pessoas tornaram-se mais felizes à medida que a humanidade progrediu?
Nasceu em Israel, filho de judeus com raízes na Europa Oriental, NO ENTANTO MAIS OUTRO EVOLUCIONISTA.
O livro é: Homo Deus – história Breve do Amanhã. Deve ser um bom livro, pois já li dele um excelente livro: Sapiens – História Breve da Humanidade.
Mais um evolucionista que tu tanto desprezas, mas que são a grande maioria das PESSOAS INTELIGENTES.
EVOLUÇÃO UM FATO KKKKKKKKK
Por que muitos evolucionistas de destaque insistem que a macroevolução é um fato? Richard Lewontin, um influente evolucionista, escreveu candidamente que muitos cientistas estão dispostos a aceitar afirmações científicas não comprovadas “porque já [assumiram] outro compromisso, um compromisso com o materialismo”.* Muitos cientistas se recusam até mesmo a considerar a possibilidade de que exista um Projetista inteligente porque, como escreve Lewontin, “não podemos permitir que a ciência abra a porta à ideia de um Deus”.30
Nesse respeito, o sociólogo Rodney Stark é citado na revista Scientific American como tendo dito: “Há 200 anos se propaga a ideia de que, se você quer ser um cientista, tem de manter a mente livre dos grilhões da religião.” Ele disse ainda que nas universidades em que se faz pesquisa “os religiosos ficam de boca fechada”.31
(Mas a hipótese mais aceite é de que o meteorito encontrado na cratera de Chicxulub, na Península de Iucatã, terá sido o responsável pela extinção dos dinossauros, ao colidir com a Terra e originar uma grande explosão, a qual carbonizou bilhões de animais instantaneamente,0
R-COMO PODE OS DINOSSAUROS SEREM CARBONIZADOS E EXISTIREM FÓSSEIS DESSE TEMPO?KKKKKKK EH,ENTENDO APENAS UMA TEORIA !
(As ciencias biomédicas têm a ver com a evolução e com a ciência evollutiva, sim.)R :QUE BOM !COMO RELACIONAR A MEDICINA COM A EVOLUÇÃO?Ah,então por isso que dizem que a LUPUS é uma doença do ancestral humano. alemão Neanderthal,tem que ser demente para acreditar nesta afirmação!
Para aceitar o ensino da macroevolução como verdade, você tem de acreditar que os cientistas agnósticos ou ateus não se deixam influenciar por suas crenças pessoais ao interpretar as descobertas científicas. Tem de acreditar que as mutações e a seleção natural produziram todas as complexas formas de vida, mesmo que um século de pesquisas tenha mostrado que as mutações não transformaram nem uma única espécie bem definida em algo inteiramente novo. Tem de acreditar que todas as criaturas evoluíram de forma gradual de um ancestral comum, apesar de o registro fóssil indicar de modo eloquente que as principais espécies de plantas e de animais surgiram de repente e não evoluíram para outras, mesmo ao longo de incontáveis eras. Esse tipo de crença parece basear-se em fatos ou em mitos? Realmente, crer na evolução é um “ato de fé”.
(FICAS SÓ COM ESTES TRÊS EXEMPLOS, pois sei que há milhares de exemplos, se EVOLUCIONISTAS são quase todos.
TEMOS, ASSIM, O Dr. Alessandro Sette, que é correntemente Professor e Membro do “La Jolla Institute’s Infectious Disease and Vaccine Center”, Colorado. Este Instituto está a trabalhar na vacina contra o Covid 19.
Temos também o Prof. Martin Bachmann, na Europa. Ele e os colegas estão trabalhando na vacina do Covid 19.
Por último temos o Dr. Jorge Elias Kalil Filho da Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM) – INCT de Investigação em Imunologia.
Todos são evolucionistas … quer pela história da sua vida, quer pelas obras que escreveram, sendo que o Dr. Jorge Elias Kalil Filho também é um dos assinantes do Manifesto os Coordenadores dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia.0
R-MENTIROSO,FEZ-ME PERDER TEMPO PARA CONFIRMAR ESTA DECLARAÇÃO, É UM FAKE,SEJA HOMEM,DETURPADOR !não há nada que comprove que são evolucionistas !
(AQUI FICA AGORA O REPTO AO WILLER PARA QUE APRESENTE O NOME DE UM CIENTISTA CRIACIONISTA QUE ESTEJA ENVOLVIDO NA PESQUISA DE UMA VACINA CONTRA A COVID-19.
EMBORA ACREDITE QUE HAJA ALGUM (há sempre um maluco); A ver se é capaz de dizer um nome que seja. NÃO TE ESQUEÇAS.
MAS TU ESQUECESTE-TE)
R–Não,não esqueci! Você não me respondeu ou esqueceste ou não sabe SE A INFORMAÇÃO GENÉTICA EVOLUIU OU FOI CRIADA?
–COMO A VIDA SE ORIGINOU SEM O DNA POIS O MESMO POSSUI INFORMAÇÃO DA VIDA A SER FORMADA ?Relativo aquela célula maravilhosa que apareceu no caldo orgânico ?SERÁ QUE POSSUI A CAPACIDADE PARA RESPONDER ?
(Resposta: PORQUE ISSO LHES FOI INCUTIDO NO CÉREBRO À NASCENÇA.
A crença depende de onde nascemos, do continente, país ou região onde vivemos. Se tivesses nascido na Arábia adoravas o Deus Alá, se tivesses nascido no Tibete eras Budista, se tivesses nascido na Índia num meio hindu, terias uma religião hinduista, se tivesses nascido nos Povos Aborigenes da Autrália terias outro tipo de crenças etc.. Nasceste num meio evangélico e…és o que és.)
R-NÃO DETURPE!VOCÊ NASCEU NUM LAR CATÓLICO,mas a sua revolta o mudou,4 bilhões se referem ao deus Alah e ao JAVÉ dos judeus,outros possuem variados deuses,parece que não entendeu a definição de ateu! Hindus possui deuses,aborigenes idem,budistas creem nesse homem superior,e oferecem até oferendas para ele .
(ESTÁS CHEIO DE RAIVA. POR ISSO FALAS MAL DOS FILÓSOFOS E DOS PROFESSORES, COMO SE ELES TIVESSEM CULPA DE ALGUMA COISA.0
R-Pois ensina o mal,professores ensinam que O NADA é algo criador e o filósofo,somos produto do meio e a nossa mente nos faz quem somos,MAS NENHUM DE AMBOS DIZ QUAL SERÁ O FUTURO DA VIDA E DO MUNDO !
COMO É ISSO ILETRADO JOSE :
(Não sejas ingénuo. Nem Richard Dawkins (etólogo, zoólogo, biólogo evolutivo, escritor) ou Marcelo Gleiser (físico de renome) estão vocacionados ou têm licenciaturas e especialidades para estar nas pesquisas médicas. Cada um tem as suas capacidades.)
-R- ENTÃO QUER DIZER,QUE NEM TODO CIENTISTA TRABALHA NA PESQUISA EVOLUTIVA,OU SEJA NEM TODOS EVOLUCIONISTAS TRABALHAM NA ÁREA DE PESQUISA MÉDICA,POIS A EVOLUÇÃO SE TRATA APENAS UM ENGODO ,PESSOAL ,ISSO VALE DIZER QUE AS PESQUISAS NO TOCANTE A EVOLUÇÃO SÃO INÓCUAS POIS NÃO AUXILIAM EM NADA A MEDICINA.Então,nesse caso posso relacionar apenas a veterinária
ME RESPONDA UMA COISA:
–ESTAVA ME LEMBRANDO DO CAVALO BRANCO DE NAPOLEÃO,QUAIS OS OUTROS DOIS QUE TIVERAM ESSE RECONHECIMENTO DOS SEUS DONOS ?
(O GPS que UTILIZAS, o Tablet, o telefone unicelular, e muitas mais modernices que utilizas no dia-a-dia é fruto do trabalho de Físicos evolucionistas, é fruto do trabalho de físicos em especialidaes várias, pessoas que não vivem agarradas a mitos e lendas, mas que desfrutam da ciência como um todo, o que envolve a ciência evolutiva, PESOAS EVOLUCIONISTAS.)
R-KKKKKKK,ONDE LEU TAMANHA BESTEIRA,NÃO CONSEGUIU COMPROVAR ,COMO NÃO SABE O PRINCIPIO DA HARMONIA !
(É para ver o quanto ridícula é a tua teoria.
Ser ateu é uma opção filosófica, uma pessoa que é responsável pelos seus próprios actos e forma de viver, de quem respeita a vida – a minha e a dos outros -)
R-QUAL A ORIGEM DO SEU PADRÃO DE MORAL ?NÃO RESPONDERÁ?
(Tem sites que dizem isso:
https://overbo.news/3000-povos-nunca-ouviram-falar-jesus/ou
http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/34772/mais-de-3-bilhoes-de-pessoas-nunca-ouviram-falar-de-jesus-diz-organizacao-crista.html)
R-JOSE,JOSÉ,ATÉ AGORA NÃO ENTENDEU QUE A EVANGELIZAÇÃO NÃO TERMINOU,esqueceu do principio depois de Cristo e em seguida a igreja Romana?Ou não entende da missão e objetivo da evangelização ?Esses sites não diz nada,apenas um alvo a ser atingido !
(R; NÃO SEJAS MENTIROSO. Cristão mata cristão, sim. Cristãos protestantes mataram milhares de Cristãos católicos e vice-versa.
As guerras dos trinta anos e outras, cuja motivação principal foram as rivalidades entre Cristãos católicos e Cristãos protestantes)
R-NÃO SEJAS DISSIMULADO! CATÓLICOS E PROTESTANTES ,não representam o mundo cristão aquele que leva o evangelho.Na sua concepção Hitler por ser católico,o vaticano é responsável pelos atos do nazismo ?ENTENDESTES?
—MAS É TÍPICO DO WILLER FUGIR ÀS QUESTÕES QUE NÃO LHE INTERESSA DISCUTIR.
Assim, que dizer dos 7 (sete) tipos de criacionismo que existem?
Não disse nada.
R-POR QUE DEVO RESPONDER SUAS QUESTÕES POR LHE INTERESSAR E NÃO PODE ME RESPONDER A MENTIRA DA EVOLUÇÃO?
Paulo me questionou se na era CAMBRIANA havia coelhos,quando respondi não comentou nada,e agora você:ME RESPONDA QUEM EVOLUIU PRIMEIRO AS PLANTAS OU OS INSETOS QUE AS POLINIZAM ,aí responderei os sete tipos de criacionismo!
—–RESPONDE DE UMA FOR CLARA A ESTES VÁRIOS ASPECTOS DO CRIACIONISMO.
RESPONDE DE UMA FOR CLARA AO FACTO DO WILLIAM CRAIG ACEITAR E DEFENDER QUE O UNIVERSO ESISTE HÁ 13,7 MIL MILHÕES DE ANOS E A TERRA EXISTIR HÁ 4,6 OU 4,7 MIL MILHÕES DE ANOS.
NÃO TE ESCUDES EM DIVAGAÇÕES NEM EM FANTASIAS, NEM EM QUESTÕES DO BIG BANG OU COISAS QUEJANDAS.)
R- Então me respondas,se A LUZ DISTANCIA DA TERRA a 0,5cm ao ano QUAL SERIA A DISTANCIA DA LUA EM RELAÇÃO A TERRA A 4,7 BILHÕES DE ANOS ATRÁS.sem demagogias,seja objetivo,não seja dissimulado.PARA SEU ENTENDIMENTO PARA OBTER RESPOSTAS DAS SUAS PERGUNTAS ,CABE AO QUESTIONADOR ELUCIDÁ-LAS PRIMEIRO!
NÃO SEJA EMBUSTEIRO
NO TEXTO ANTERIOR LEIA LUA ONDE ESTÁ ESCRITO LUZ (R- Então me respondas,se A( LUZ)LUA DISTANCIA DA TERRA a 0,5cm ao ano QUAL SERIA A DISTANCIA DA LUA…?
—CONTINUADO ….
( Que diferenças essenciais distinguem o homo sapiens dos outros animais?; As pessoas tornaram-se mais felizes à medida que a humanidade progrediu?)
R-Baseando nesta sua declaração POR FAVOR,descreva para mim DESDE A FORMAÇÃO DA TERRA PRIMITIVA ATÉ AO HOMEM MODERNO,há muitas falhas na evolução humana,NÃO ESTÁ CLARO PARA MIM COMO ELA SE DEU .
(O livro é: Homo Deus – história Breve do Amanhã. Deve ser um bom livro, pois já li dele um excelente livro: Sapiens – História Breve da Humanidade.
Mais um evolucionista que tu tanto desprezas, mas que são a grande maioria das PESSOAS INTELIGENTES.)
R- O que se aprende com o besteirol desses livros,pois não demonstram que tenha aprendido algo,comporta-se como um desnorteado em busca de uma direção, Um perfeito SINESTÉSICO ,POR NÃO SABER DO QUE SE TRATA UM MERISMA.
—-Vou te indicar 5 ,espero que tenha hombridade para comentar sobre os tais e que seja honesta em dizer que leu ou não.
a)DISCOVER-A tartaruga ou a lebre de James Gorman
b)The Enterprise de Boyce Rensberg
C)New Scientist -A teoria de Darwin de Michael Ruse
D)Putnams’ Geology de Edwin Elarson e Peter W.B
e)The Lamp de W.L Capithorne
vai ler ou não vai !
EM 12 DE JUNHO,O JOSÉ ASSIM POSTOU :a Antiga Mesopotâmia, que além de ser o berço da civilização teve forte influência nos autores bíblicos. Os mitos que iremos abordar na nossa pesquisa são: o Mito de Gilgamesh, o Mito de Adapa e o Enuma Elish. Estes três mitos tiveram influência no que tange a Criação do mundo e do homem visto na Bíblia. Isso quer dizer que os povos da Mesopotâmia estiveram ao longo de milhares de anos em contato com os Hebreus, antes como depois do “Cativeiro da Babilônia” (587-527 a. C), tendo como consequência o nascimento do judaísmo monoteísta rabínico.
R-Quando for comparar uma mitologia com algo verdadeiro,faça avaliações das duas narrativas.Gilgamesh de caráter semi lendário ,era filho de um demônio.
Gilgamesh desespera após a morte de Emkidu,e encontra Utnapishtim sobrevivente do dilúvio.
Onde consegue encontrar com similaridades ao biblico.DEUS PUNE A RAÇA HUMANA,MAS UM ENCONTRA MISERICÓRDIA E COM ELE OS ANIMAIS,
Deus determina tempo,o da construção da arca,ensina a Noé as medidadas do barco,que é comprovadamente matematicamente,indica a localidade onde foi construida e foi aportada,a ciencia comprovou que existe água a 600km no interior da terra (scientist 2014)para encher os oceanos da terra por 3 vezes.
Nota-se a diferença um do outro .Fico com o da biblia.
(És tão parvo que nem resposta mereces.
Dei-te estes sete tipos de criacionismo, muito diferentes uns dos outros:
1- Os adeptos da Terra Plana
2- Os adeptos da Terra Geocêntrica
3- Os adeptos do Criacionismo da Terra Jovem
4- Criacionismo da Terra Antiga
5- Criacionismo Progressivo
6- Teoria da Concepção Inteligente
7- O Evolucionismo Teísta )
ESSE TEXTO DEFINE JOSE MARQUES,EM GERAL OS EVOLUCIONISTAS :
evolucionismo social;
Também conhecido como Darwinismo Social é um tipo de pensamento antropológico que tem suas premissas na mesma teoria da evolução das espécies para explicar o desenvolvimento social, seguindo a teoria de Darwin os grupos sociais começam na animosidade e vão evoluindo e desenvolvendo conforme suas necessidades, tornando-se civilizados. Esse tipo de ideia também ajuda a difundir o preconceito, racismo e entre outros males criados pela sociedade, esse fato se dá pelo fato de os mais civilizados quererem dominar aqueles em desenvolvimento.
ME RESPONDA AS MINHAS PERGUNTAS,SEJA OBJETIVO FALASTRÃO PORTUGUÊS.
Richard Lewontin é um evolucionista sem sombras de dúvida. Apesar de ser crítico em aspectos pontuais, só releva em como a ciência está viva. E é com críticas, avanços e recuos, que a ciência vai progredindo.
Rodney Stark é um sociólogo cristão, mas é verdade o que ele disse: Se se quiser ser um cientista sério, deve manter-se a mente livre dos grilhões da religião.
E por que será que nas universidades em que se faz pesquisa “os religiosos ficam de boca fechada”?
Certamente que se o contributo que derem para a ciência for útil, terão uma palavra a dizer. Agora se estiverem presos a mitos bíblicos (como o Willer), pouco ou nenhum contributo podem dar, e então é melhor ficarem de boca calada.
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Sabes que os Dinossauros foram o grupo dominante na Terra por mais de 167 milhões de anos, num período geológico de tempo que vai desde o período Triássico até ao final do período Cretáceo, quando há cerca de 65 ou 66 milhões de anos foram quase todos extintos?
Portanto o teu comentário não tem o mínimo sentido. Só denota ignorância.
Tiveram muito, muitíssimo, tempo de deixarem fósseis.
E, além disso, o serem carbonizados não significa que não possa haver fósseis, pois uns podem ter ficado mais carbonizados, outros menos, outros nada. Depende do lugar que habitavam.
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As ciências biomédicas têm a ver com a evolução e com a ciência evolutiva, sim. Já to disse e volto a dizer-to: A ciência biomédica implica formação também em Biologia e Geologia; Física e Química; e até a Matemática.
Seja como for, os cientistas biomédicos são quase todos evolucionistas. Porque será?
Só tu para fazeres uma afirmação destas: “LUPUS é uma doença do ancestral humano…”. Quem disse tal disparate não foi certamente nenhum cientista biomédico.
Lúpus (CID 10 – M32) é uma doença inflamatória e auto-imune que pode afectar múltiplos órgãos e tecidos, como pele, articulações, rins, cérebro e outros órgãos, causando fadiga, febre e dor nas articulações. Seu nome científico é lúpus eritematoso sistémico (LES).
Há 500 e mais anos atrás desconheciam tudo sobre esta doença, mas hoje a ciência biomédica, a investigação clínica, já descobriu muito sobre tal doença.
O EXEMPLO QUE DESTE NÃO TEM NADA A VER COM O FACTO DE A CIÊNCIA BIOMÉDICA ESTAR DE ALGUMA FORMA RELACIONADA COM A EVOLUÇÃO.
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É mentira que o registo fóssil indica de modo eloquente que as principais espécies de plantas e de animais surgiram de repente e não evoluíram para outras, mesmo ao longo de incontáveis eras.
A evolução ao longo de dois mil milhões de anos mostra exactamente o contrário.
Faz um estudo sério.
Volto a dizer-te que leias bons livros e actuais se quiseres saber alguma coisa. Por enquanto não sabes nada.
Olha o livro Criação Imperfeita que te disse que estava a ler e que era muito técnico. E é verdade, mas já o li todo, e a partir da página 200 até final pág. 343) fala do Universo como um todo, de evolução, da vida. Aprende-se muito ao lê-lo.
Mas há muitos bons livros. Alguns já tos indiquei.
A ver se depois já não dizes os mesmos disparates que vejo.
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Repito: Os três exemplos que te dei de investigadores que estão trabalhando na vacina contra o Covid 19 são evolucionistas, sim.
Todos são evolucionistas … quer pela história da sua vida, quer pelas obras que escreveram, sendo que o Dr. Jorge Elias Kalil Filho também é um dos assinantes do Manifesto os Coordenadores dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia.
OU SEJA, NÃO ACREDITAM, NOS MITOS BIBLICOS E NAS LENDAS ASSOCIADAS.
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Tu não te esqueceste? Então a resposta está dada. Não tens nenhum é claro.
As questões que colocas para fugires à questão não têm qualquer relevância para a questão de haver ou não criacionistas a trabalhar na investigação das vacinas. É claro que não há.
Por outro lado, “SE A INFORMAÇÃO GENÉTICA EVOLUIU OU FOI CRIADA?
–COMO A VIDA SE ORIGINOU SEM O DNA POIS O MESMO POSSUI INFORMAÇÃO DA VIDA A SER FORMADA ?Relativo aquela célula maravilhosa que apareceu no caldo orgânico?”
Não sou biólogo, nem tenho formação nas áreas da Bioquímica e Biotecnologia; Genética, Genómica e Evolução; Biologia de Desenvolvimento, Funcional e Integrativa; Biologia Populacional e Ecologia.
Por último, a resposta a tais questões se as queres saber estuda. Lê os livros que já te indiquei. Aprenderás muito. O livro Criação Imperfeita que acabei de ler tem vários capítulos na parte final do livro muita matéria sobre a origem da vida.
Mas quando estudamos a origem e a evolução da vida, fica claro que uma série de factores deve actuar para que a vida surja e cresça em complexidade. Alguns dos passos mais importantes serão estes:
1 – Química inorgânica 2- Química orgânica 3 – Bioquímica 4 – Início da vida 5 – Células procariotas 6 – Células eucariotas 7 – Vida multicelular 8 – Vida multicelular complexa 9 – Vida inteligente.
É de notar que a passagem de células procariotas a Células eucariotas levou cerca de dois mil milhões de anos.
Devido a mudanças no meio ambiente terrestre como a oxigenação da atmosfera, devido à acção das algas-verdes-azuis, o aumento da actividade geológica devido ao movimento das placas tectónicas, etc. deu-se um incremento da vida. Assim há cerca de 550 milhões de anos dá-se uma diversificação acelerada dos seres vivos.
Portanto desde o início da vida há cerca de 3,800 mil milhões de anos até aparecerem os seres multicelulares demorou mais de 3 mil milhões de anos.
A parte mais misteriosa é sem dúvida o início da vida. O certo, porém, é que ocorreu. De alguma forma, um conjunto de reacções autosustentáveis capazes de absorver energia do meio ambiente e de se reproduzir. Os blocos essenciais das moléculas da vida escolheram uma orientação espacial específica, a sua quiralidade.
O CERTO É QUE O INÍCIO DA VIDA OCORREU. Desconhece-se ainda qual o processo exacto que serviu de base à transformação das células, mas há a certeza que tal evento ocorreu e passaram cerca de 3 mil milhões de anos até aparecerem seres multicelulares. Depois mais uns milhões de anos até aparecer a vida multicelular complexa.
Isto e muto mais podes aprender em obras actuais, de autores credenciados. É SÓ QUERERES APRENDER.
Agora andares com questões comezinhas como “SE A INFORMAÇÃO GENÉTICA EVOLUIU OU FOI CRIADA?
Isso é apenas ignorância.
Por isso é que tu não aceitas a datação do universo, do sistema solar, da Terra, etc. Sobre a idade do Universo e da Terra fala com o William Pane Caria que ele explica-te.
Depois pensa nos biliões de evolução e nas etapas em que tudo ocorreu e pensa…
Oh Willer, eu não deturpei nada.
A pergunta foi: POR QUE razão OS 4 BILHÕES DE PESSOAS TRAZEM NO SEU ÍNTIMO O DESEJO DE UM CRIADOR?
A resposta foi: PORQUE ISSO LHES FOI INCUTIDO NO CÉREBRO À NASCENÇA.
Depois disse que a crença depende de onde nascemos, do continente, país ou região onde vivemos. O mesmo é dizer que aquilo que nos é incutido na cabeça depende do lugar onde nascemos.
Eu nasci num lar católico, mas o que me mudou não foi nenhuma revolta. Foi uma decisão consciente e fundamentada.
E eu entendo bem a definição de ateu, não te preocupes.
Não sejas ingénuo: os budistas, hinduistas, confucionistas e outros têm uma religião sem Deus.
De qualquer modo, a resposta àquela pergunta está correcta.
————
Nem tu podes definir o futuro da vida e do mundo.
Mas, dentro do que é normal, a Terra há-de ficar sem condições para ter vida. A estrela “O SOL” extinguir-se-á e assim, ainda antes disso, a vida terminará.
Mas não vale a pena teres raiva dos professores nem dos filósofos, pois eles fazem muita falta.
Sem os professores não haveria ciência, a vida estagnaria. Mas enquanto houver pessoas que pensam haverá professores, filósofos, cientistas de todos os ramos.
O contrário é que seria bem esquisito. E é claro que tal não acontece.
———————~
Quando é que percebes que cada cientista tem a sua especialidade?
Nem Richard Dawkins (etólogo, zoólogo, biólogo evolutivo, escritor) ou Marcelo Gleiser (físico de renome) estão vocacionados ou têm licenciaturas e especialidades para estar nas pesquisas médicas.
Os que estão nas pesquisas médicas não têm capacidade para serem físicos, astrónomos ou biólogos.
EVOLUCIONISTAS SÃO PESSOAS QUE COMPREENDEM E DEFENDEM A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, QUE NÃO ACEITAM AS LENDAS E MITOS BÍBLICOS. E evolucionistas tanto são físicos, como biólogos, como cientistas biomédicos. Desde que não embarquem nos mitos bíblicos e defendam a evolução são EVOLUCIONISTAS.
NÃO HÁ CIÊNCIA INÓQUA. Toda a ciência traz benefícios para a humanidade. Alguns não são vistos de imediato, só a longo prazo. Pensa por exemplo no GPS que utilizas. São o resultado de muitas pesquisas na área da física nuclear e de partículas. São o resultado de uma parceria entre a teoria da relatividade e da mecânica quântica.
Não sejas ingénuo.
As pessoas evolucionistas estão em todos os ramos da ciência. Cientistas criacionistas há pouquíssimos. Diria até que cientistas a sério não há nenhum QUE SEJA CRIACIONISTA.
Não vale a pena referires que nem todos os cientistas evolucionistas trabalham na área da pesquisa médica. É claro que muitos trabalham noutras áreas.
—————–
QUANDO DIZES “DESFRUTANDO DE ALGO CRIADO NÃO POR EVOLUCIONISTAS” ESTÁS A SER MENTIROSO. E É FEIO SER MENTIROSO.
O GPS que UTILIZAS, o Tablet, o telefone unicelular, e muitas mais modernices que utilizas no dia-a-dia é fruto do trabalho de Físicos evolucionistas, é fruto do trabalho de físicos em especialidades várias, pessoas que não vivem agarradas a mitos e lendas, mas que desfrutam da ciência como um todo, o que envolve a ciência evolutiva, PESOAS EVOLUCIONISTAS.
ISTO É UM FACTO. NÃO É NENHUMA BESTEIRA.
O princípio da harmonia NÃO É PARA AQUI CHAMADO.
E depois qual harmonia? Material? Jurídica interna? Jurídica internacional? Entre os poderes? Das relações de consumo?
Princípio de harmonia de quê?
E o que é que isso tem a ver com o facto de desfrutares de algo (diria muitas coisas) criado ou inventado por Evolucionistas?
FICO ESPANTADO COM AS TUAS LOCUBRAÇÕES OU DIVAGAÇÕES.
——————-
A origem do meu padrão moral é fruto da evolução. Quer queiras, quer não, é a verdade. Não vem da Bíblia, podes estar descansado. O padrão moral da Bíblia deixa muito a desejar.
Se não fosse assim, poder-se-ia perguntar qual a origem do padrão moral de todas as pessoas que durante muitos, muitos, milhares de anos nasceram e morreram antes da Bíblia ser escrita. Quando os povos eram politeístas e antes quando adoravam as forças da natureza. E o padrão moral de tantos milhões de Ateus donde vem? Ah Willer não sejas tão rabugento.
SOU RESPONSÁVEL PELOS MEUS ACTOS E FORMA DE VIVER.
Duvidas?
RESPEITO A MINHA VIDA E A DOS OUTROS.
Duvidas?
Pois não duvides, porque é verdade.
———————
Passados estes dois mil anos é treta falares da forma que falas.
Agora já não se faz a evangelização à coronhada, tortura e morte, como antigamente.
———–
Católicos e protestantes não representam o mundo cristão?
Então quem representa? Os Evangélicos? Mas os Evangélicos são um dos ramos de protestantes.
Não divagues novamente. O Hitler não é para aqui chamado. Estávamos a falar de Guerras religiosas.
—————
É TÍPICO DO WILLER NÃO RESPONDERAS QUESTÕES
Foges das questões porque te arrepiam os cabelos.
Deixa lá o Paulo, que eu nem conheço.
TU TENS FEITO EXACTAMENTE O CONTRÁRIO. FAZES PERGUNTAS E MAIS PERGUNTAS MAS NUNCA DÁS RESPOSTAS.
AGORA QUE EU TE QUESTIONEI, DIZES QUE CABE AO QUESTINADOR ELUCIDÁ-LAS PRIMEIRO.
TU NÃO SABES É NADA DE NADA.
Mas, eu não tenho problemas em responder. É o que tenho feito quase sempre quando as perguntas não são absurdas.
Assim:
Quanto a saber se quem evoluiu primeiro foram os insectos ou as plantas, a resposta é simples, Primeiro evoluíram as plantas. Antes tiveram outra forma de polinização é claro.
Mas também há quem fale em coevolução.
Neste caso há interacções recíprocas durante o tempo de evolução entre insectos fitófagos e suas respectivas fontes de alimentação vegetal, ou insectos polinizadores e as plantas por eles polinizadas. Várias maneiras de coevolução são agora reconhecidas, diferenciadas pela ênfase colocada na especificidade e reciprocidade das interacções (Gullan 1992).
Mas tenho para mim que as plantas evoluíram primeiro. Foi durante um dos estágios da evolução da planta e dos insectos que começou a coevolução.
—————-
MAIS UMA VEZ ÉS UM TRETAS. NÃO QUERES RESPONDER À QUESTÃO PORQUE FICAS EMBARAÇADO.
A tua pergunta é absurda, mas vamos lá.
Actualmente, a distância entre a Lua e a Terra é de cerca de 384.400 quilómetros
Tu dizes que a lua se distancia da Terra 0,5 cm por ano.
No entanto há quem afirme, pelo menos é o que diz a investigadora Margaret Ebunoluwa Aderin-Pocock, do Departamento de Ciência e Tecnologia do University College de Londres, QUE A LUA SE ESTÁ A AFASTAR DA TERRA a uma velocidade de 3,78 centímetros por ano – um pouco mais de 0,1 mm por dia.
Mas, se o afastamento for de 0,5 cm por ano como tu dizes, há 4,7 biliões (no Brasil dizem bilhões) de anos estava a 149.400. Claro, isto se o afastamento foi regular durante estes biliões de anos.
Por outro lado, temos a considerar também que:
Aos poucos, a Terra está se afastando do Sol
Embora o estudo considere que a deriva, na verdade, é incrivelmente pequena. Segundo António Genova, autor que lidera o estudo relacionado ao Sol e pesquisador do MIT, “a orbita da Terra se expande cerca de 1,5 centímetros por ano” – o que significa que nosso planeta está cerca de 150 milhões de quilómetros distante do astro-rei.
Vale a pena lembrar que todos estes números são estimativas aproximadas, pois a taxa de perda de massa do Sol varia ao longo de 10 bilhões de anos. Se o valor fosse fixo, a Terra se moveria aproximadamente 150 mil quilómetros antes que o astro-rei pudesse se extinguir – cerca de 0,1% de distância real.
O efeito, porém, muda de acordo com a distância do Sol. Saturno, por exemplo, está dez vezes mais longe em comparação à Terra e se move mais de 14cm por ano, de acordo com Genova.
Mas na realidade, nenhum destes factos nos deve preocupar demasiado: as mudanças são demasiado subtis para que possamos sequer aperceber-nos delas no nosso tempo de vida.
E a Lua nunca vai fugir da Terra. Mesmo que a Terra continue a diminuir a sua velocidade, a certo momento acabaria por estar a girar à mesma velocidade a que a Lua a orbita. Nesse momento, a Terra e a Lua chegariam a um equilíbrio, a Lua deixaria de se afastar, e seria um satélite geo-estacionário.
Mas muito antes de isso acontecer, o Sol vai expandir-se, transformar-se num gigante vermelho e engolir a Terra e o seu satélite. Portanto, esqueça a Lua. É com o Sol que se deve preocupar – dentro de “apenas” 5 mil milhões de anos.
SEJA COMO FOR, TEMOS DE TER EM CONSIDERAÇÃO A FORMAÇÃO DA LUA.
Algures nas primeiras dezenas de milhões de anos após o nascimento do sistema solar, há cerca de 4500 milhões de anos, um impacto gigantesco definiu para sempre a existência da Terra.
Na verdade, a Terra primitiva partilhava a sua órbita com o protoplaneta Tea, que foi aumentando de tamanho. Com a agregação de materiais devido à gravidade, a sua posição tornou-se cada vez mais instável até colidir com a Terra.
A expressão “colisão de mundos” não estaria aqui mal aplicada. Quem estivesse a observar o fenómeno, veria um corpo do tamanho de Marte a embater contra uma Terra quase do tamanho actual. Visualizar um choque destes parece impossível, mas os efeitos foram óbvios:
Foi este impacto que formou a Lua. Ainda não há uma data exacta para o fenómeno, uma equipa internacional estimou agora que a colisão aconteceu cerca de 95 milhões de anos depois da origem do sistema solar
A matéria ejectada por esta colisão, formada sobretudo por materiais mais leves, produziu um anel de escombros que orbitava o novo planeta. Os materiais mais pesados, como o ferro, ficaram presos na Terra recém-formada. Com o tempo e devido à acção da gravidade, o anel circumplanetário de escombros começou a desfazer-se em alguns corpos que, por fim, se condensaram numa única grande massa que deu lugar à Lua.
Muitas convulsões houve na época, durante a formação, quer da Terra, quer de lua.
Deste modo, é difícil dizer qual a distância da Terra em relação à lua, aquando do seu nascimento.
Creio ter respondido à questão. Se quiseres saber melhor pergunta ao Marcelo Gleiser, físico nuclear e de partículas. Ele responder-te-á melhor e com dados mais actuais. Ou então lê os seus livros e doutros, que obterás respostas mais concretas.
——
Agora fico à espera das tuas respostas claras sobre as questões que coloquei.
VOLTO A REPETIR: LÊ E ESTUDA. HÁ BONS LIVROS SOBRE A EVOLUÇÃO.
QUERES QUE EU VOLTE A INDICAR-TE BONS LIVOS SOBRE O TEMA?
A tua atitude perante a leitura de livros que te ensinem alguma coisa não te vão ajudar a perceber nada. Já te disse muita vez: Sobre a evolução não sabes nada a não ser disparates.
Enquanto continuares a dizer que por exemplo o livro “Sapiens – História Breve da Humanidade” e outros são um “besteirol” não aprenderás nada. Não queiras portanto que eu te explique nada.
[descreva para mim DESDE A FORMAÇÃO DA TERRA PRIMITIVA ATÉ AO HOMEM MODERNO,há muitas falhas na evolução humana,NÃO ESTÁ CLARO PARA MIM COMO ELA SE DEU]
Os livros que tu me indicaste não te explicam? Então para que é que eu os hei-de ler. Se não ensinam nada. Esses, sim, são um grande besteirol.
——————
Sei muito bem do que se trata um “merisma” – escrevo e escrevi muito. Sei perfeitamente dividir um assunto em partes distintas. Tu é que parece não saberes do que se trata. Na verdade misturas “alhos com bugalhos” e dizes coisas totalmente a despropósito.
———
Então tu que és avessso a livros e à cultura vens indicar-me livros para ler?
Indica-me livros actuais, com autores credíveis e trerei muito gosto em lê-los.
Já há tempos me deste essa lista de cinco livros. Nenhum é actual, alguns nem em português existem, mas acima tudo, todos ultrapassados.
Além disso, nenhum autor é um biólogo credenciado, além de que não são livros científicos.
Se só sabes o que vem nestes livros andas muito desactualizado.
A evidência actual sobre o surgimento da vida é mais que evidente. Pode não se saber ao certo com tudo se operou, mas que surgiu é um facto.
Portanto:
É um facto que a vida surgiu há cerca 3.800 mil milhões de anos
É um facto que a Terra é redonda. Não é plana.
É um facto que a Terra gira à volta do Sol, e não o contrário, ou seja, hoje sabe-se que na Astronomia vigora o heliocentrismo e não o geocentrismo.
É um facto que o Universo tem cerca de 13,7 mil milhões de anos e a Terra cerca de 4,7 mil milhões de anos.
Os criacionistas “científicos” (que de científicos não têm nada) têm aversão a tais conclusões. A sua interpretação do relato de Génesis sobre a criação os leva a afirmar que a Terra só tem 6.000 anos ou pouco mais.
Até o William Craig Lane tem o entendimento claro sobre a idade do Universo e da Terra.
Criaburricionista é burro, isso sim.
Ninguém com conhecimentos de matemática ou biologia faria as afirmações veiculadas nos referidos livros.
Conclusão: Claro que não vou ler essa escumalha de livros.
Já te disse: Indica-me livros actuais, de cientistas credíveis, com provas dadas, ou Autores actuais com livros com conteúdo cedível e não com histórias da carochinha.
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Mitos e lendas – uns mitos bíblicos, outros mitos sumérios, ouros mitos egípcios, etc. etc. SÃO TODOS MITOS, É TUDO MITOLOGIA.
Eu mostrei-te que os mitos bíblicos têm origem nos mitos sumérios e egípcios. Com outra roupagem, mas são similares.
Tu dizes comparar uma mitologia com algo verdadeiro: onde está esse algo verdadeiro? Nos delírios bíblicos?.
GANHA JUÍZO
BAM, mas tu dizes que ficas com o mito da Bíblia. És livre de viver enredado em mitos. “Nota-se a diferença um do outro. Fico com o da bíblia”.
Mas sabes o que eu te digo? Deixa-te de parvoíces e aldrabices e toma juízo.
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RESPONDE-ME TAMBÉM DE UMA FOR CLARA AO FACTO DO AGORA, QUERO VER SE ME RESPONDES ÀS QUESTÕES DOS VÁRIOS CRIACIONISMOS (SETE PELO MENOS).
WILLIAM CRAIG ACEITAR E DEFENDER QUE O UNIVERSO EXISTE HÁ 13,7 MIL MILHÕES DE ANOS E A TERRA EXISTIR HÁ 4,6 OU 4,7 MIL MILHÕES DE ANOS.
NÃO TE ESCUDES EM DIVAGAÇÕES NEM EM FANTASIAS, NEM EM PERGUNTAS PARVAS COMO TU GOSTSA DE FAZER.
(Repito a última parte do texto anterior, porque tem uma frase trocada)
AGORA, QUERO VER SE ME RESPONDES ÀS QUESTÕES DOS VÁRIOS CRIACIONISMOS (SETE PELO MENOS).
RESPONDE-ME TAMBÉM DE UMA FOR CLARA AO FACTO DO WILLIAM CRAIG ACEITAR E DEFENDER QUE O UNIVERSO EXISTE HÁ 13,7 MIL MILHÕES DE ANOS E A TERRA EXISTIR HÁ 4,6 OU 4,7 MIL MILHÕES DE ANOS.
NÃO TE ESCUDES EM DIVAGAÇÕES NEM EM FANTASIAS, NEM EM PERGUNTAS PARVAS COMO TU GOSTSA DE FAZER.
(também a repetição da parte final do penúltimo texto)
Por isso é que tu não aceitas a datação do universo, do sistema solar, da Terra, etc.
Sobre a idade do Universo e da Terra fala com o William Lane Craig que ele explica-te.
Depois pensa nos biliões de evolução e nas etapas em que tudo ocorreu e pensa…
JOSE MARQUES
Será que o lerdo português está confundindo evolução com tudo que se refere a ciencia ?A evolução não possui nenhum progresso que a tirou do nivel da TEORIA.
Se liga José.Não confunda ciencias médicas com evolução?
–QUANTA AOS DINOSSAUROS DE 167 MILHÔES DE ANOS,FOGEM A REGRA DO PROCESSO EVOLUTIVO :
a) a cobertura do organismo pela camada de sedimentos deve ser rápida, antes que os micro-organismos decomponham totalmente o corpo;
b) os sedimentos que formam a camada superior dos fósseis devem ser finos e, portanto, menos suscetíveis aos processos erosivos;
c) a temperatura do solo deve ser baixa e com pouco oxigênio para dificultar a permanência de micro-organismos decompositores.
Estudar os mistérios em torno dos fósseis é de extrema importância para compreender o passado biológico da Terra, bem como os processos que ocasionaram a extinção de espécies e a evolução e surgimento de tantas outras.
KKKKKKKKK ,QUER DIZER QUE O LUPUS NÃO POSSUI NENHUMA LIGAÇÃO COM NEANDERTAL,PARABÉNS ,MAIS UM MITO QUE CAE :
(Pesquisas anteriores já provaram que houve acasalamento entre ancestrais diretos do homem e neandertais, há cerca de 65.000 anos, e que 1 a 3% do genoma humano vem desse hominídeo extinto. Os novos trabalhos foram os primeiros a demonstrar o efeito biológico dessa transferência genética no desenvolvimento humano. Eles revelaram que são remanescentes do DNA neandertal genes que causam diabetes tipo 2, doença de Crohn e lúpus, além de características na pele e no cabelo.) E AGORA JOSÉ ?
NÃO SEJAS DISSIMULADOS JOSE :Olha o livro Criação Imperfeita que te disse que estava a ler e que era muito técnico. E é verdade, mas já o li todo, e a partir da página 200 até final pág. 343) fala do Universo como um todo, de evolução, da vida. Aprende-se muito ao lê-lo.
Mas há muitos bons livros. Alguns já tos indiquei.
A ver se depois já não dizes os mesmos disparates que vejo.O QUE APRESENTOU NÃO PASSA APENAS DE BESTEIROL !
ada, Jeffrey L.; Lazcano, Antonio (2 May 2003). “Prebiotic Soup–Revisiting the Miller Experiment” (PDF). Science (Washington, D.C.: American Association for the Advancement of Science) 300 (5620): 745–746.
Bahadur, Krishna (1973). “Photochemical Formation of Self–sustaining Coacervates” (PDF). Proceedings of the Indian National Science Academy (New Delhi: Indian National Science Academy) 39B (4): 455–467.
Calvin, Melvin (1969). Chemical Evolution: Molecular Evolution Towards the Origin of Living Systems on the Earth and Elsewhere. Oxford, UK: Clarendon Press.
Cleaves, H. James; Chalmers, John H.; Lazcano, Antonio; et al. (April 2008). “A Reassessment of Prebiotic Organic Synthesis in Neutral Planetary Atmospheres”. Origins of Life and Evolution of Biospheres (Dordrecht, the Netherlands: Springer) 38 (2): 105–115.
Follmann, Hartmut; Brownson, Carol (November 2009). “Darwin’s warm little pond revisited: from molecules to the origin of life”. Naturwissenschaften (Berlin: Springer-Verlag) 96 (11): 1265–1292.
Ignatov, Ignat; Mosin, Oleg V. (2013). “Possible Processes for Origin of Life and Living Matter with modeling of Physiological Processes of Bacterium Bacillus Subtilis in Heavy Water as Model System”. Journal of Natural Sciences Research (New York: International Institute for Science, Technology and Education) 3 (9): 65–76.
Kasting, James F. (12 February 1993). “Earth’s Early Atmosphere” (PDF). Science (Washington, D.C.: American Association for the Advancement of Science) 259 (5097): 922.
Koonin, Eugene V.; Senkevich, Tatiana G.; Dolja, Valerian V. (19 September 2006). “The ancient Virus World and evolution of cells”. Biology Direct (London: BioMed Central) 1: 29.
Kurihara, Kensuke; Tamura, Mieko; Shohda, Koh-ichiroh; et al. (October 2011). “Self-Reproduction of supramolecular giant vesicles combined with the amplification of encapsulated DNA”. Nature Chemistry (London: Nature Publishing Group) 3 (10): 775–781.
Martin, William; Russell, Michael J. (29 January 2003). “On the origins of cells: a hypothesis for the evolutionary transitions from abiotic geochemistry to chemoautotrophic prokaryotes, and from prokaryotes to nucleated cells”. Philosophical Transactions of the Royal Society B (London: Royal Society) 358 (1429): 59–83; discussion 83–85.
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ESSA BAGULHADA FOI INDICADA POR PAULO,SE EU TIVESSE LIDO ESSE BESTEIROL,ESTARIA IGUAL A VOCÊ ,acreditando em tudo ?
JÁ LEU ALGUMA OBRA DESSAS ?
JOSÉ MARQUES NÃO SEJAS PARVO! COMPROVA LITERALMENTE E NÃO DE BOCA (Repito: Os três exemplos que te dei de investigadores que estão trabalhando na vacina contra o Covid 19 são evolucionistas, sim.)NÃO SÃO NÃO EXISTE NENHUMA REFERÊNCIA A ISSO !
(–COMO A VIDA SE ORIGINOU SEM O DNA POIS O MESMO POSSUI INFORMAÇÃO DA VIDA A SER FORMADA ?Relativo aquela célula maravilhosa que apareceu no caldo orgânico?”
Não sou biólogo, nem tenho formação nas áreas da Bioquímica e Biotecnologia; Genética, Genómica e Evolução; Biologia de Desenvolvimento, Funcional e Integrativa; Biologia Populacional e Ecologia.
Por último, a resposta a tais questões se as queres saber estuda. Lê os livros que já te indiquei. Aprenderás muito. O livro Criação Imperfeita que acabei de ler tem vários capítulos na parte final do livro muita matéria sobre a origem da vida.)
LEIAM A RESPOSTA DE UM EMBUSTEIRO,DUM CANASTRÃO,ASSIM,TODOS OS EVOLUCIONISTAS O SÃO!NÃO EXISTE NENHUM EVOLUCIONISTA NA TERRA QUE ME FAÇA UMA PERGUNTA QUE NÃO SAIBA RESPONDER ,JÁ OS RETARDADOS ,a resposta supra define todos eles !
LEMBRA PAULO?Como não sabia nada,me mandava estudar ?kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
A parte mais misteriosa é sem dúvida o início da vida. O certo, porém, é que ocorreu. De alguma forma, um conjunto de reacções autosustentáveis capazes de absorver energia do meio ambiente e de se reproduzir. Os blocos essenciais das moléculas da vida escolheram uma orientação espacial específica, a sua quiralidade.
R-kkkkkkkkkkkkk não seja,dissimulado,a vida não surgiu num caldo orgânico?POR QUE A CONTRADIÇÃO,e depois quer me dar lições de intelectualidade,
como se explica o DNA ,OU RNA OU AS PROTEINAS pois se a vida requer os outros ja EXISTISSEM :É SIMPLES FOI O DEUS TODO PODEROSO.
E DEPOIS NÃO QUER SER CHAMADO DE BURRO.
AMANHÃ CONTINUO
JOSÉ E A BURRICE CIENTIFICA :
(Agora andares com questões comezinhas como “SE A INFORMAÇÃO GENÉTICA EVOLUIU OU FOI CRIADA?
Isso é apenas ignorância.
Por isso é que tu não aceitas a datação do universo, do sistema solar, da Terra, etc. Sobre a idade do Universo e da Terra fala com o William Pane Caria que ele explica-te.
Depois pensa nos biliões de evolução e nas etapas em que tudo ocorreu e pensa…)
R-NÃO ME TOMES POR INCAUTO,TU QUE NÃO CONSEGUES VER AS MENTIRAS POR DETRÁS DAS TEORIAS DO BIG BANG E DA VIDA .
O surgimento do Universo
Existem várias explicações sobre a origem do Universo. Há, sobre esse assunto, as explicações religiosas e as científicas. Trataremos aqui da visão científica, ou seja, de como os cientistas procuram explicar os fenômenos que observam no Universo.
Não se sabe ao certo, mas os cientistas calculam que o Universo tenha começado a existir há cerca de 15 bilhões de anos. Parece impossível afirmar uma coisa dessas – 15 bilhões de anos é muito tempo!
O que levou os cientistas a pensarem que o Universo tenha tido um começo? O telescópio Hubble consegue captar a luz de estrelas, que mostra como elas eram há bilhões de anos. Analisando a luz das estrelas, é possível saber a velocidade com que elas estão se afastando ou se aproximando de nós, sua composição química, idade, temperatura e massa, entre outros aspectos.
Os cientistas então descobriram algo inesperado: as galáxias estão se afastando da Terra!
Para você entender melhor o que está acontecendo, faça várias bolinhas de tinta com uma caneta sobre a borracha de uma bexiga (balão de aniversário) e comece a soprar. Veja o que acontece com a distância entre as marcas de tinta.
A análise da luz das estrelas mostra que as galáxias estão se afastando uma das outras, assim como as marcas feitas na bexiga. Isso acontece porque o Universo, como a bexiga de nosso exemplo, está se expandindo.
Mas se eles está se expandindo, podemos concluir que, no passado as galáxias estavam mais próximas. Quanto mais voltarmos no tempo, mais próximas elas estavam.(É A QUESTÃO DA LUA )
Podemos supor então um momento em que toda a matéria do Universo estava compactada em um único ponto, infinitamente comprida em temperaturas enormes. Foi então o que aconteceu o que os cietistas chamam de “a grande explosão” ou, em inglês, o big-bang. Era o início do Universo, que teria ocorrido há mais ou menos 15 bilhões de anos.
Depois da explosão, a temperatura inicial, que era de mais de um trilhão de graus Celsius, começou a diminuir, e os átomos como formam a matéria hoje se originaram a partir dos prótons, elétrons e outras partículas.
Primeiro, os átomos se agruparam em núvens de gases. Cerca de um bilhão de anos depois, as primeiras estrelas e galáxias surgiram.
E antes do big-bang?
Os cientistas não sabem dizer. Como não havia nem tempo nem espaço antes da grande explosão, alguns acham difícil afirmar que havia alguma coisa anterior. Segundo eles, todo o Universo passou a existir só a partir da grande explosão.(E O JOSÉ ACREDITA ,QUE FOI ASSIM QUE ACONTECEU,SÓ PORQUE ALGUÉM COM TITULO DE CIENTISTA ASSIM AFIRMOU E EU DIGO QUE FOI DEUS .
Mas a ciência ainda não tem uma resposta para essa discussão. Como também não tem para o futuro do Universo.PERCEBEU QUE O FIM DA VIDA É BALELA!
—BURRICE SUA JOSÉ ACREDITAR APENAS NO QUE AS ESCOLAS ENSINAM,E MUITO MAIS, EM FALSOS CIENTISTAS FORMADOS POR FALSOS PEDAGOGOS .
(Mas, dentro do que é normal, a Terra há-de ficar sem condições para ter vida. A estrela “O SOL” extinguir-se-á e assim, ainda antes disso, a vida terminará.)
R-ISSO É COMODISMO QUEM NESSE PLANETA E QUAL CIENTISTA ESTARÁ PARA VER ISSO ACONTECER,É O CASO SUPOSTO DO APARECIMENTO DA VIDA NA TERRA AO LONGO DE MILHÕES É SÓ PARA CEGOS VEREM.NINGUÉM ESTEVE LÁ E JAMAIS HAVERÁ ALGUÉM LÁ NO FUTURO ,PARA PREVER A ESTRELA DO SOL,já que alguns cientistas maravilhosos afirmam uma asneira do processo evolutivo ao contrário,mas me salta risos !
( Pensa por exemplo no GPS que utilizas. São o resultado de muitas pesquisas na área da física nuclear e de partículas. São o resultado de uma parceria entre a teoria da relatividade e da mecânica quântica.)
R-ME JULGAS MUITO DO BURRO,O QUE TEM HAVER O GPS com o processo evolutivo da vida,ou está se referindo a evolução social ?Não misture os assuntos?
–JOSE VOCÊ ENTENDE SÓ O QUE QUER,POSSUI O ENTENDIMENTO PEQUENO SOBRE AQUILO QUE ESTÁ DIANTE DOS TEUS OLHOS,MAS,SE ISSO ESTÃO EM SEUS LIVROS QUE JULGA SEREM BONS OU QUE SUA PESQUISA NA INTERNET É A CORRETA,ENTÃO ESTA É A VERDADEIRA .
e não é assim, vamos ver se entenderá o que pretendia dizer sobre O PRINCIPIO DA HARMONIA. AFFFF!
(Com o boom das redes sociais e da internet como um todo, a divulgação científica tem tido bastante destaque. Por um lado, é uma coisa boa: muito mais pessoas, hoje, têm acesso a conhecimentos científicos que, antes, acabavam restritos aos meios acadêmicos. Por outro lado, a qualidade e veracidade de informações disseminadas em redes sociais é motivo de preocupação — ainda mais em uma época em que as pessoas não se dão ao trabalho de checar o que recebem em grupos de WhatsApp e demais plataformas. Dessa maneira, ao mesmo tempo em que a ciência ganhou um palco bastante democrático para se espalhar por aí, também vê o crescimento de correntes de desinformação que, abraçadas pela população geral, se tornam perigosas)
ENTÃO QUALQUER INUTILIDADE GANHOU SEU VALOR EMBORA NÃO PASSA DE UMA FAKE!moderno,não ?
CONTINUARÁ
JOSE O ILETRADO:
(E o que é que isso tem a ver com o facto de desfrutares de algo (diria muitas coisas) criado ou inventado por Evolucionistas?
FICO ESPANTADO COM AS TUAS LOCUBRAÇÕES OU DIVAGAÇÕES.)
R-Você tem plena certeza de que sabe interpretar um texto?VOU REPETIR PELA ULTIMA VEZ QUAL O BENEFÍCIO D A CIÊNCIA EVOLUTIVA PARA A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA:ANALISE SUA DIVAGAÇÃO E LEIA EM SEGUIDA ,A MINHA RESPOSTA,NÃO ME FAÇA PERDER TEMPO ?
( E o padrão moral de tantos milhões de Ateus donde vem? Ah Willer não sejas tão rabugento.)
R-ORIUNDA DE UMA EDUCAÇÃO CRISTÃ,quanto aos politeístas ,conhece algum país para comentar ou indicar?.Cometa um crime no Japão eou em Portugal,creio que todo mundo preferiria cumprir uma pena em Portugal por se tratar de um país católico !Não divague !
(Católicos e protestantes não representam o mundo cristão?
Então quem representa? Os Evangélicos? Mas os Evangélicos são um dos ramos de protestantes.
Não divagues novamente. O Hitler não é para aqui chamado. Estávamos a falar de Guerras religiosas.)
R-KKKKKKKKKK ME DESCULPE CREIO QUE ATÉ HOJE,NÃO SABE A ETIMOLOGIA DA PALAVRA CRISTÃ E A QUAL REPRESENTA,PRECISA LER LIVROS QUE ACRESCENTEM NO SEU ENTENDIMENTO,ESTÁ LENDO MUITO ESTORINHA !ME RESPONDA UMA COISA:O PROTESTANTISMO SURGIU COM OS JUDEUS? O TERMO EVANGÉLICO SE ORIGINOU EM ISRAEL ?Tome tenência !Quanto ao Hitler como sempre foge da questão talvez por julgar incapaz,Talvez por uma questão mental,tu disseste que Hitler era cristão,É TÃO PRECONCEITUOSO QUE NÃO SABE O SIGNIFICADO DE CRISTÃO!
(—————
É TÍPICO DO WILLER NÃO RESPONDERAS QUESTÕES
Foges das questões porque te arrepiam os cabelos.) rR-ALÉM DE COVARDE,VIROU MENTIROSO,FAÇA A PERGUNTA DIRETA SE NÃO A ENTENDEU,O DIGA?LACRAIO DE TRÁS OS MONTES !
-FIZ UMA PERGUNTA SIMPLES DA POSIÇÃO DA LUA EM RELAÇÃO A TERRA,FEZ MERAMENTE UM CÁLCULO E POSTOU UM MONTE DE ASNEIRA DESVIANDO O ASSUNTO PARA O SOL ,VEJA AQUI OS PONTOS EM QUE TODO EVOLUCIONISTA PROCURAM FUGIR,PORQUE A VERDADE DÓI!
(Para entender como ela se deu sua formação e como passou a orbitar a Terra, astrônomos criaram algumas hipóteses que explicam as atuais características lunares. As três principais são as hipóteses de captura, de co-formação com a Terra e a do grande impacto.O QUE ESCREVEU JOSÉ,NÃO HÁ,NÃO EXISTE,COMPROBAÇÃO CIENTIFICA,DA LENDA EXPOSTA POR VOCÊ.
Hipótese de captura
Essa hipótese parte do princípio da força gravitacional que atrai os corpos. Aqui, consideramos que a Lua era um corpo rochoso formado em alguma outra parte do Sistema Solar que, ao se aproximar da Terra, foi gravitacionalmente capturado por ela e passou a orbitá-la. Essa hipótese é melhor sustentada quando o corpo orbitante possui uma forma irregular, como as luas de Marte. Como a Lua é esférica, essa hipótese não é muito bem aceita entre os astrônomos, além do fato de não explicar muitas outras características da Lua como, por exemplo, o fato de ambas possuírem materiais parecidos em suas composições.
Hipótese de co-formação Lua-Terra
A hipótese de co-formação, como o nome sugere, diz que a Lua e a Terra foram formadas ao mesmo tempo no disco protoplanetário onde as partículas ao redor do Sol se aglomeram, por causa da gravidade, formando os objetos celestes que orbitam o Sol. Dessa forma, a Lua e a Terra teriam se formado ao mesmo tempo e isso explicaria a composição material semelhante delas e a localização da Lua. No entanto, a densidade da Lua é menor do que a da Terra, o que não deveria acontecer caso ambas tenham se formado a partir dos mesmos materiais pesados. Tal fato enfraquece essa hipótese.
Hipótese do Grande Impacto
Essa hipótese diz que quando a Terra estava se formando, há 4,5 bilhões de anos atrás, outros corpos celestes menores também estavam se formando no Sistema Solar e um deles, nomeado Theia, colidiu com a Terra no final de sua formação soprando detritos rochosos de forma que alguns deles entraram em órbita e mais tarde se aglomeraram formando a Lua.
CIENTISTA NÃO POSSUEM TECNOLOGIA PARA AFIRMAR A DATA DA LUA E DO SEU SURGIMENTO,QUALQUER POSICIONAMENTO TRATA APENAS DE DIVAGAÇÕES E TEORIAS,ENTÃO JOSÉ QUANTO AO CÁLCULO,(Mas, se o afastamento for de 0,5 cm por ano como tu dizes, há 4,7 biliões (no Brasil dizem bilhões) de anos estava a 149.400. Claro, isto se o afastamento foi regular durante estes biliões de anos.)ACRESCENTE >é apenas uma suposição,pois nem mesmo os cientistas sabem .
CONTINUAREI ;
JOSE MARQUES O EMBUSTEIRO DE PORTUGAL :
KKKKKKKKKKK Leiam a reação negativa de um evolucionista para outro :(Os livros que tu me indicaste não te explicam? Então para que é que eu os hei-de ler. Se não ensinam nada. Esses, sim, são um grande besteirol.)
SÃO LIVROS INDICADOS POR PAULO E OUTROS EVOLUCIONISTAS E VEJAM SÓ CONSIDERAM UM GRANDE BESTEIROL É O QUE VENHO CHAMANDO AS TEORIAS IMPOSITIVAS DA EVOLUÇÃO,E JOSE ME CONFIRMA ISSO,AGORA COLEGA O QUE ACHAM DESSES INDICADOS POR PAULO :
https://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_da_vida_e_forma%C3%A7%C3%A3o_da_Terra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Biota_ediacarana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paleobot%C3%A2nica
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BAUERMANN, S. G. et al; Dinâmicas Vegetacionais, Climáticas E Do Fogo Com Base Em Palinologia E Análise Multivariada No Quaternário Tardio Do Sul Do Brasil. Revista Brasileira de Paleontologia. v 11(2), p. 87-96, Maio/Agosto 2008.
JORNADA ACADÊMICA DA BIOLOGIA, 17, 2006, Canoas. Grãos de Pólen: usos e aplicações. ULBRA, 2006, 24 p.
Ligações externas:
Links for Palaeobotanists -> http://www.equisetites.de/palbot1.html
Dossier PaleoTerra- Uma base de dados de links para quem quer se aprofundar em Paleologia -> http://bioterra.blogspot.com/2006/11/paleoterra-mais-links.html
Como podemos ver, referencias a artigos cientificos e tecnicos nao faltam. Nao vou transcrever todas as respostas, mas basta a qualquer um acessar os links para se aprofundar nos assuntos, basta um pouco de boa vontade.
Todo o material apresentado aqui foi extensamente verificado, e muitos sao adotados como livros texto em insituicoes de ensino. Portanto, afirmar que os textos nao sao objetivos ou vagos falta com a verdade. Por outro lado, supor que a Teoria da Evolucao e o trabalho de “cientistas mal intencionados que tem como objetivo fama e fortuna” demonstra um total desconhecimento do processo cientifico. Conhecimento, especialmente na area tecnica, exige muitos sacrificios, e teorias cientificas, quando sao publicadas, ja passaram por inumeras verificacoes. E nao sao obras completas e definitivas, estando sempre sendo aperfeicoadas, corrigidas e tambem de vez em quando abandonadas. A Teoria da Evolucao,As Leis da Gravitacao Universal, as Teorias da Relatividade Geral e Restrita sao notaveis excecoes, e vem sendo postas a prova ha seculos, sem que se encontrem explicacoes – cientificas – alternativas para os fenomenos descritos pelas mesmas. Se alguem disser “ok, a evidencia cientifica existe, mas nao as aceito porque vao de encontro a minha fe”, e assunto encerrado. Mas afirmar que nao ha evidencia cientifica ou mesmo que a Teoria da Evolucao (por exemplo) e fanatismo e nao ciencia demonstra um total desconhecimento nao apenas do assunto mas do signficado e objetivos da ciencia e do metodo cientifico.
POSTEI TAMBÉM UM COMENTÁRIO DENEGRINDO A MINHA CRENÇA,ANTE A IMBECILIDADE DA TEORIA EVOLUTIVA ,SOBRE QUAL CONCORDA QUE UM GRANDE BESTEIROL
SOBRE WILLIAM CRAIG LANE ,ELE DISSE ALGO MUITO IMPORTANTE SOBRE A RESSURREIÇÃO DO GRANDE REI,JESUS CRISTO,EXECRADO POR EVOLUCIONISTAS REVOLTADOS :
—Argumentos a favor da historicidade:JESUS CRISTO É O SENHOR !
O sepultamento de Jesus é confirmado pela antiga tradição citada por Paulo em 1 Co 15, uma tradição bem antiga e muito próxima a morte de Cristo para ser considerada como mito.
O evangelho de Marcos muda dramaticamente em seu estilo no relato da morte de Cristo, mostrando que ele tinha uma fonte mais velha que o próprio evangelho, que é considerado por muitos acadêmicos o evangelho mais antigo.
É altamente improvável que fosse inventado que um membro do sinédrio, que levou Cristo à morte, desse sepultasse a Cristo.
Não existe nenhum outro relato concorrente. Se o relato fosse fictício era de se esperar algum vestígio histórica ou alguma lenda, mas todas as fontes são unânimes em afirmar o honroso funeral por Jose de Arimateia.
O Evangelicalismo, Evangelismo ou Cristianismo Evangélico é um movimento cristão PROTESTANTE surgido no século XVII, depois da REFORMA PROTESTANTE, tornando-se uma vertente organizada com o surgimento, dos metodistas entre os anglicanos, dos puritanos entre os calvinistas e Igrejas Reformadas, ambos na Inglaterra e dos Pietistas entre os Luteranos na Alemanha e Escandinávia. O movimento tornou-se ainda mais significativo nos Estados Unidos (sec. XVIII e XIX). O movimento continua a atrair adeptos em nível mundial no século XXI, especialmente no MUNDO EM DESENVOLVIMENTO. É um movimento que reúne vários sub-movimentos, como Igreja Batista, Pentecostalismo, Movimento Carismático, Cristianismo não denominacional, etc.
[O PROTESTANTISMO SURGIU COM OS JUDEUS? O TERMO EVANGÉLICO SE ORIGINOU EM ISRAEL ?]
Onde é que eu disse que o protestantismo surgiu com os judeus ou o termo evangélico se originou em Israel?
O que eu disse foi:
“Católicos e protestantes não representam o mundo cristão? TU TINHAS DITO QUE NÃO
Então quem representa? Os Evangélicos? Mas os Evangélicos são um dos ramos de protestantes.
Não divagues novamente. O Hitler não é para aqui chamado. Estávamos a falar de Guerras religiosas”
És um pacóvio, um patego, e acrescento, um reles, um medíocre e um grosseiro.
Os teus insultos E AS TUAS EVASIVAS apenas provam uma coisa: a impotência dos teus argumentos.
As mentes esclarecidas actuam de outra forma: não como tu fazes.
Pois eu trato as tuas acusações injuriosas com desprezo absoluto: insultos não são razões, mesmo quando ditas por um maltrapilho que é o que tu deves ser.
As balelas que tu descreves são fruto de balelas que encontras em sites manhosos da Internet, não são fruto de nenhuma obra científica, ou seja de alguém credenciado.
Mas as questões que te coloquei sobre as várias correntes de criacionismo (7 pelo menos).
VOLTO AQ REPETIR-TE QUE:
RESPONDAS DE UMA FOR CLARA A ESTES VÁRIOS ASPECTOS DO CRIACIONISMO.
RESPONDE TAMBÉM DE UMA FOR CLARA AO FACTO DO WILLIAM CRAIG ACEITAR E DEFENDER QUE O UNIVERSO EXISTE HÁ 13,7 MIL MILHÕES DE ANOS E A TERRA EXISTIR HÁ 4,6 OU 4,7 MIL MILHÕES DE ANOS.
NÃO TE ESCUDES EM DIVAGAÇÕES NEM EM FANTASIAS, NEM DÊS MAIS DESCULPAS ESFARRAPADAS.
AO MENTIROSO JOSE DE PORTUGAL
Assim declara o embusteiro de Portugal :Até o William Craig Lane tem o entendimento claro sobre a idade do Universo e da Terra.
Criaburricionista é burro, isso sim.)RESPONDE-ME TAMBÉM DE UMA FOR CLARA AO FACTO DO AGORA, QUERO VER SE ME RESPONDES ÀS QUESTÕES DOS VÁRIOS CRIACIONISMOS (SETE PELO MENOS).
WILLIAM CRAIG ACEITAR E DEFENDER QUE O UNIVERSO EXISTE HÁ 13,7 MIL MILHÕES DE ANOS E A TERRA EXISTIR HÁ 4,6 OU 4,7 MIL MILHÕES DE ANOS.
R- VOU SAIR UM POUCO DA LINHA E CHAMAR O ASNO DO JOSÉ DE IMBECIL : https://www.youtube.com/watch?v=1MDtt1eRwow,
entre neste site e assista a resposta de William Craig, ‘ QUE DEUS NÃO DIZ A IDADE DO UNIVERSO E NEM DA TERRA”foram os homens que inventaram tal coisa e nem confirmou a idade da terra e do universo,SEMPRE DIGO QUANDO FOR POSTAR LEIA,ASSISTA ENTÃO COLE PARA NÃO se contradizer .ESTUDE ASNO!
QUAL O MOTIVO NÃO COMENTOU O VEXAME DE RICHARD DAWKINS ?
MENTIROSO E PERDULÁRIO JOSÉ DE PORTUGAL,SEJA MAIS HONESTO,NÃO DEMONSTRE INCAPACIDADE,RELEIA ESTA RESPOSTA MINHA É CLARO:
R-Quando for comparar uma mitologia com algo verdadeiro,faça avaliações das duas narrativas.Gilgamesh de caráter semi lendário ,era filho de um demônio.
Gilgamesh desespera após a morte de Emkidu,e encontra Utnapishtim sobrevivente do dilúvio.
Onde consegue encontrar com similaridades ao biblico.DEUS PUNE A RAÇA HUMANA,MAS UM ENCONTRA MISERICÓRDIA E COM ELE OS ANIMAIS,
Deus determina tempo,o da construção da arca,ensina a Noé as medidadas do barco,que é comprovadamente matematicamente,indica a localidade onde foi construida e foi aportada,a ciencia comprovou que existe água a 600km no interior da terra (scientist 2014)para encher os oceanos da terra por 3 vezes.
Nota-se a diferença um do outro .Fico com o da biblia.
(GANHA JUÍZO
BAM, mas tu dizes que ficas com o mito da Bíblia. És livre de viver enredado em mitos.)NÃO SEJAS COVARDE E NÃO DETURPE AS MINHAS PALAVRAS,NUNCA DISSE OU SUGERI QUE A BIBLIA É UM LIVRO DE MITOS e WILLIAM CRAIG DISSE A VERDADE E HISTORICIDADE DA BIBLIA
Enquanto cientistas vivem em busca de algo que não passa de uma invenção humana,querendo assim ser superior A UM SER DIVINO QUE O CRIOU TUDO E DEU SENTIDO A VIDA,a qual Jose Marques e outros,sofrem por serem revoltados e de familias selecionadas naturalmente ! .
QUANDO IRÁ ABRIR OS OLHOS ?PRECISA ENTENDER UMA COISA,LIVROS FICAM VELHOS MAS O CONTEÚDO CONTINUAM ATUAIS,NÃO DÊ DESCULPA PARA NÃO LER LIVROS SUPOSTAMENTE FORA DA ATUALIDADE,COMO VOCÊ MESMO DISSE: NÃO TE ESCUDES EM DIVAGAÇÕES NEM EM FANTASIAS, NEM EM PERGUNTAS PARVAS COMO TU GOSTSA DE FAZER.
Não sejas palerma. Não confundo evolução com ciência.
Ciência refere-se a qualquer conhecimento. Em sentido estrito, ciência refere-se ao sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico bem como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de pesquisas.
E a evolução física e biológica é objecto da ciência. Tal como a pesquisa médica.
O facto de a evolução ser uma teoria, nada significa. Também a relatividade é uma teoria e no entanto é científica. Temos a teoria de Relatividade, teoria da Gravidade, da Mecânica Quântica, dos Movimentos Planetários, da Gravitação Universal, da Evolução, etc.
Teoria científica é um conceito que descreve um conjunto de hipóteses que formam um sistema dedutivo, isto é, organizado de uma maneira de que, consideradas premissas todas as hipóteses, delas decorram as demais.
Uma teoria científica é o grau máximo de confirmação de uma hipótese. Quando algo é supostamente descoberto por alguém, dá-se a esse nome Hipótese. Quando a hipótese possuí evidências científicas falseáveis, ela é chamada de Teoria. Quando finalmente uma Teoria possuir evidências científicas sólidas, ela é chamada de Teoria científica. Já te dei inúmeros exemplos de Teorias científicas.
Já te disse que tu não sabes nada de evolução, portanto não divagues.
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Não me interessam os livros indicados pelo Paulo, que não sei quem é. Já to disse muita vez.
Os livros que possuo e os que vou comprando são os que me interessam.
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Jé te disse: Evolucionista é quem não acredita em Mitos e Fábulas Bíblicas e acredita na ciência.
Não encontras nenhum cientista que se preze de o ser, que não seja evolucionista.
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Volto a repetir-te que não sou biólogo, nem tenho formação nas áreas da Bioquímica e Biotecnologia; Genética, Genómica e Evolução; Biologia de Desenvolvimento, Funcional e Integrativa; Biologia Populacional e Ecologia.
Se quiseres saber a resposta a determinadas questões lê e estuda.
Eu não te tomo por incauto. TOMO-TE POR AQUILO QUE TU ÉS.
Um dissimulado, um pacóvio, um patego, um reles, um medíocre e um grosseiro.
ARRANJAS TODOS OS MOTIVOS E MAIS ALGUNS PARA NÃO DARES RESPOSTA ÀS QUESTÕES QUE TE COLOQUEI.
As divagações que fazes são espatafúrdias. E repito: Não sabes nada de nada.
E u não disse que o GPS tem a ver com o processo da evolução biológica.
Mas tem a ver com o estudo da evolução da física e das partículas, tem a ver com o estudo e as pesquisas de físicos nuclares e de partículas e por último tem a ver com o estudo e pesquisas de físicos que são evolucionistas, dento do conceito que Evolucionista é toda a pessoa que não embarca em Balelas e Mitos Bíblicos.
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Há mais de três biliões de pessoas que não têm educação cristã e, no entanto, também têm um padrão moral.
Não sei se cumprir pena no Japão é muito diferente de cumprir pena em Portugal. Mas este facto não releva para o facto do padrão moral não ser DE MODO NENHUM oriundo apenas de uma educação cristã.
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VOLTO A REPETIR:
É TÍPICO DO WILLER NÃO RESPONDERAS QUESTÕES
Foges das questões porque te arrepiam os cabelos.
ARRANJAS MIL E UMA DESCULPA PARA NÃO RESPONDERES, ESSA É QUE É A VERDADE.
PARA TE PROVAR QUE NÃO PASSAS DE UM REFINADO MENTIROSO, DE UM AZELHA, UM PACÓVIO E UM RELES ALDRABÃO,
Vou passar a conversa integral do Vídeo.
https://www.youtube.com/watch?v=1MDtt1eRwow
As perguntas são do entrevistador a as respostas são do William Craig.
Só faltou ele rir às gargalhadas em relação às pessoas que defendem e acreditam numa “Terra jovem” tipo Willer e Adauto Lourenço, sem qualquer fundamento.
“Qual é a idade do Universo?
R: As melhores estimativas actualmente são de cerca de 13,7 bilhões de anos.
Mas, sabe há pessoas que se sentariam aqui e diriam : “Sabe, é de 6.500 anos”. Essa não é uma posição sustentável?
R: Eu não acho que é plausível. Os argumentos que eu dou estão bem alinhados com a principal corrente da ciência. Eu não estou lutando contra ela quando apresento esses argumentos. Eu estou acompanhando o que a cosmologia e a astrofíosica comtemporânea suportam.
Existe alguma contradição ou inconsistência entre o relato bíblico da idade da Terra e a sua declaração?
R: Isso é interessante porque não existe um relato bíblico sobre a idade da Terra. Não há nada no Génesis ou em outro lugar da bíblia dizendo que idade o Universo tem. Então, eu não acho que é incompatível.
Nós frequentemente ouvimos o argumento caricato de que cristãos acreditam que homens e dinossauros coexistiram.
R: Existem alguns criacionistas, eles tipicamente se designam “criacionistas da Terra jovem” que acreditam nisso. Eu cheguei a ver livros infantis onde Noé leva ovos de dinossauro para a arca com ele, mas tudo isso é lido nas entrelinhas. Não há nada assim no livro do Génesis. (Risos de William Craig)”
PERANTE ISTO QUEM É MENTIROSO, OH! RANHOSO.
O William Craig não aceita e defende a idade do Universo e da Terra, de acordo com a Ciência?????????????
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TU É QUE DEVES SER HONESTO. ALÉM DE MENTIROSO, TAMBÉM ÉS DESONESTO.
Faz uma análise correcta do mito completo da epopeia de Gilgamesh, do mito da criação dos egípcios e outros, e do mito da criação do Génesis e verás semelhanças. Se não vês é porque ésburro.
Ah! e os mitos não são de carácter semi-lendário, SÃO DE CARÁCTER LENDÁRIO MESMO.
Não importa dizeres que “deus” pune a raça humana e de caminho todos os animais, porque isso tamém é um mito. UM GRANDE MITO.
Tu não disseste que a bíblia é um livro de mitos (apenas sugeriste – já que ficas com o mito da bíblia) – MAS DIGO EU – A BÍBLIA É UM LIVRO DE MITOS, SIM.
Os cientistas vivem à busca de algo, como sempre os fomens viveram. Por isso é que cada povo tinha os seus mitos, TAL COMO O POVO DE ISRAEL TINHA OS SEUS.
Só que agora os homens já deixaram de crer em mitos e buscam conhecer a natureza e o mundo usando a inteligência e a razão. E, em 400 ou 500 anos, usando equipamentos cada vez mais sofisticados, muito já se descobriu. Descobriu-se mais nestes 500 anos que nos muitos milhares que antecederam.
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Já te disse e repito que a evolução é uma estrutura teórica bem definida, que embasa a Cladística, a Biologia;
Aao passo que o criacionismo é constituído de uma multiplicidade de SUPERSTIÇÕES, sem unidade, criadas pelas centenas de religiões e MITOS hoje existentes ou que já existiram outrora.
A evolução é uma teoria fundamentada em achados fósseis concretos e em experimentos realizados, enquanto que o criacionismo é abstrato, indemonstrável e desprovido de bases científicas.
És mesmo burrinho.
Os livros ficam velhos e desactualizados.
Podem eventualmente ter interesse para fazer comparações entre o antigo e o actual, entre o que a ciência pensava sobre um determinado assunto e o que se sabe actualmente.
Mas ficar agarrado apenas a livros desactualizados e ultrapassados É SER IGNORANTE.
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Ainda voltando ao MITO DA SUMÉRIA sobre a criação do mundo e as semelhanças com O MITO BÍBLICO DO GÉNESIS:
O próprio início se assemelha em Génesis e Enuma Elish: ambos se colocam no início de tudo; «quando Deus criou o céu e a terra», no Génesis e «quando nem o céu no alto nem a terra em baixo ainda tinham nomes», no Enuma Elish. O caos primordial, constituído por águas não arrumadas e indistinção do universo, marcava também a realidade em ambos os relatos. Os autores que se debruçaram sobre estas semelhanças não colocam muita ênfase na questão das influências directas de um texto sobre o outro. Parece mais provável que se trate de relatos que circulavam oralmente ou mesmo por escrito entre os povos daquela região, conhecidos, portanto, dos povos mesopotâmicos, particularmente entre os povos semitas e dos israelitas da Palestina.
Em qualquer dos casos, a haver influência directa ela seria certamente de Enuma Elish sobre o autor bíblico, uma vez que aquele é MUITO mais antigo que o texto do Génesis. (Enuma Elish cerca do Século XVI A.C. e o Génesis cerca do Século VI A.C.).
Outros elementos de comparação entre os dois relatos, mas também presentes noutros relatos míticos da antiguidade, NÃO SÓ MESOPOTÂMICOS MAS TAMBÉM EGÍPCIOS, SÃO:
A ideia de uma inundação primordial;
O conceito de separação de diferentes elementos para dar origem à realidade conhecida;
A força da palavra criadora – a criação é, em diversas circunstâncias, executada pela palavra divina do deus criador;
A particular criação do ser humano seja para servir os deuses, como em Enuma Elish, seja sem fins utilitários, como no Génesis;
O descanso ao sétimo dia.
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SOBRE O WILLIAM CRAIG JÁ TE PRONUNCIASTE E FOI O QUE FOI.
Foste rotulado de mentiroso, que é o que tu és.
Agora responde-me às questões QUE FALTA RESPONDER, ou seja, sobre os vários tipos de criacionismo (sete, pelo menos).
NÃO TE ESCUDES EM DIVAGAÇÕES NEM EM FANTASIAS, NEM EM PERGUNTAS PARVAS COMO TU GOSTSA DE FAZER.
É que enquanto não responderes, escusas de fazer perguntas parvas que não merecerás qualquer resposta.
VOLTANDO AO WILLIAM CRAIG, FICAM AÍ OS TEXTOS INTEGRAIS DE DOIS VIDEOS, onde se pode ver a diferença de atitude de W. Craig face à ciência, assim como a postura de alguém com que se pode debater civilizadamente.
O que não é o caso do Willer, pois tem muito que aprender. É caso para dizer que de cristão não tem nada, pois não se sabe portar à altura de um cristão, e civilizado muito menos.
(NÃO ME VENHAS AGORA REBATER ISTO, POIS ESTA É A FIGURA QUE DEIXASTE AO LONGO DE TODO ESTE BLOG.)
O QUE INTERESSA AQUI DEBATER É A POSIÇÃO DO CRAIG e saber quem tem razão: SE ELE SE TU.
Apesar de ser criacionista o William Craig não despreza a ciência como faz o Willer, que nem sabe o que é ciência, nem sabe nada de nada.
Assim neste vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=ewFBLY9331U
“Mais uma vez a questão sobre a idade do universo é uma questão onde os cristãos discordam.
Existe uma MINORIA de cristãos hoje que acredita que o mundo foi criado de 10 a 20 mil atrás.
Óbviamente, eu não concordo com isso.
Eu tive o prazer de visitar a longa biblioteca da Trinity College e que tirassem uma foto minha ao lado do busto do Arcebispo Usher que calculou que a criação do mundo foi em 4.000 A.C., como vocês sabem.
Acho que aquele foi um erro enorme.
Acho que o livro do Génesis está aberto a várias interpretações legítimas e que pensar em uma semana consecutiva de dias de 24 h há poucos milénios atrás, embora seja uma interpretação legítma não é uma interpretação obrigatória para os cristãos. Então eu diria que há pistas nos próprios textos de que uma semana de sete dias de 24 h de criação não é comtemplada pelo autor.
Por exemplo o 7º dia não é claramente um período de 24 h, porque ainda estamos no sétimo dia, o dia do descanso sabático de Deus.”
(É CASO PARA DIZER QUE FICOU MESMO CANSADO A VALER….)
E continua até ao fim para rebater a ideia ridícula da idade do univeso dada pelos criacionistas da Terra jovem, tipo Willer e Adauto Lourenço.
Termina dizendo:
“Há outras indicações que eu discuto nas minhas palestras “defensores” sobre a doutrina da criação. Nós fizemos uma longa análise sobre criação e evolução”
—————-
E ainda neste videtube:
https://www.youtube.com/watch?v=eWwhDNJFfRE
o William Caig diz textualmente:
“Minha intuitiva inclinação é dizer que o Génesis 1 é uma linguagem figurativa.
E PORTANTO BEM COMPATÍVEL COM QUALQUER SORTE DE TEORIA BIOLÓGICA DE EVOLUÇÃO QUE POSSA SER OFERECIDA.
Então a questão da origem da vida pela complexidade biológica, para mim não é uma questão bíblica. É uma questão científica. E a quetão é: O que a evidência indica?
Eu penso que como cristão, sou livre para seguir a evidência onde ela leva.
Agora, olhando a evidência como um leig, meu entendimento é que não há teoria adequada, nem mesmo uma sombra que explique a origem da vida neste planeta e a evidência é bem consistente com o pensamento que a origem da vida requer alguma intervenção miraculosa por Deus.
Eu não sei disso, mas é cosistente com a evidência.
Em termos de complexidade evolutiva biológica, me interessa aqui que precisamos distinguir vários componentes do paradigma evolutivo. Um seria o que chamam de: a tese da ancestralidade comum, que todos os organismos vivos descendem de um único ancestral comum. O outro aspecto, seriam os mecanismos explanatórios para o processo evolutivo.
Eu penso que a evidência para a tese da ancestralidade comum é muito melhor do que a evidência dos mecanismos explanatórios.
Eu estou muito impressionado com a evidência genética para a tese da ancestralidade comum. Não é atraente mas é certamente poderosa.
Por outro lado, eu sou muito céptico sobre a exactidão dos mecanismos propostos; me parece que a complexidade biológica poder ser explicada na base da selecção natural operando em mutações randómicas (aleatórias, fortuitas) envolve uma extroplação de tais casos limitados para o grande cenário evolutivo. Não temos confiança nessa extrapolação.
Nós sabemos que na ciência esses tipos de extrapolações geralmente falham.
E eu não conheço nenhuma evidência que sufere neste caso que estes mecanismos explanatórios os quais são precisos para explicar por exemplo: as raças de cavalos, ou o surgimento de cães possam ser extrapolados para explicar como um morcego e uma esponja possam evoluir de um ancestral comum.
Então eu sou bastante céptico neste componente do paradigma e suspeito que a teoria será radicalmente revisada no próximo século.
Senão que necessita novamente de alguma intervenção miraculosa sobrenatural no processo para trazer as coisas que nunca iriam ocorreer em todas as probabilidades se Deus tivesse deixado as coisasa ocorrerem nos seus própios poderes naturais.
Então este é o meu pensamento esta manhã.”
——-
O William CrAig também é criacionista como não podia deixar de ser.
MAS O PRÓPRIO WILLIAM CRAIG DIZ QUE O GÉNESIS 1 É UMA LINGUAGEM FIGURATIVA.
É claro que, ALÉM DESTE, há outros tipos de criacionismo.
MAS ENTENDAM-SE e o Willer não ande aí armado em Parolo, só porque não quer aceitar a realidade.
VOLTO A DIZER: SE QUISERES ANDAR ENREDADO EM MITOS É CONTIGO, mas não tentes fazer com que mais pessoas vivam subjugados aos mesmo mitos que tu.
E a mim muito menos.
JOSE MARQUES,O CEGO :
(E a evolução física e biológica é objecto da ciência. Tal como a pesquisa médica.
O facto de a evolução ser uma teoria, nada significa. Também a relatividade é uma teoria e no entanto é científica. Temos a teoria de Relatividade, teoria da Gravidade, da Mecânica Quântica, dos Movimentos Planetários, da Gravitação Universal, da Evolução, etc)
R-NÃO MISTURE ALHOS COM BUGALHOS,PORTUGAL COM PORTO GALO,TEORIA NÃO COMPROVA NADA,NÃO HOUVE E NÃO EXISTE COMPROVAÇÃO CIENTIFICA NA TEORIA DA EVOLUÇÃO,JÁ DEBATI SOBRE ISSO,NÃO SEJAS REPETITIVO !
(Não me interessam os livros indicados pelo Paulo, que não sei quem é. Já to disse muita vez.
Os livros que possuo e os que vou comprando são os que me interessam.)
R-ADOREI ESTA RESPOSTA!POIS NÃO MOSTRASTE APREÇO POR PAULO ASSIM COMO ELE FEZ,POIS SEMPRE AFIRMEI AQUI ,CADA EVOLUCIONISTA POSSUI SUA PRÓPRIA LINHA DE RACIOCÍNIO E VOCÊ COMPROVOU ISSO>GRANDE JOSE !
(Jé te disse: Evolucionista é quem não acredita em Mitos e Fábulas Bíblicas e acredita na ciência.
Não encontras nenhum cientista que se preze de o ser, que não seja evolucionista.)
R-KKKKKKKKKKK,EVOLUCIONISTAS ACREDITAM QUE DO NADA CRIA-SE TUDO,EO QUE ACONTECEU NO UNIVERSO É UM GOLPE DE PURA SORTE,A ORIGEM DA VIDA E A ORIGEM DO UNIVERSO,SURGIU DA CRIAÇÃO DA MENTE HUMANA,POR NÃO SABER SEU PRINCIPIO . EVOLUCIONISTAS E CIENTISTAS ACREDITAM NISSO.NENHUM CIENTISTA SABE A CAUSA DO UNIVERSO E DA VIDA !E MUITOS MENOS JOSÉ!DE ALGARVES !
(Volto a repetir-te que não sou biólogo, nem tenho formação nas áreas da Bioquímica e Biotecnologia; Genética, Genómica e Evolução; Biologia de Desenvolvimento, Funcional e Integrativa; Biologia Populacional e Ecologia.
Se quiseres saber a resposta a determinadas questões lê e estuda.)
R-KKKKKKKKKK,RESPOSTA PECULIAR DADA POR CIENTISTAS ,EVOLUCIONISTAS E ATEUS ,COMO O RETARDADO DO JOSÉ,QUER DISCUTIR COMIGO SOBRE EVOLUÇÃO?SE NEM SABE COMO AS ESCAMAS DOS ANFIBIOS VIRARAM PENAS ?ESTUDE OH,EMBUSTEIRO JOSE !SEJA SUCINTO !
FAÇO ,MINHAS AS PALAVRAS DO PORTUGUESINHO JOSE ?
VOLTO A REPETIR:
É TÍPICO DO jose NÃO RESPONDERAS QUESTÕES
Foges das questões porque te arrepiam os cabelos.
ARRANJAS MIL E UMA DESCULPA PARA NÃO RESPONDERES, ESSA É QUE É A VERDADE.VAMOS JOSÉ FAÇA UMA PERGUNTA DIRETA ,SE POSSUI ALGUMA ?POIS EVOLUCIONISTAS SÓ REPETEM QUE OS PROFESSORES DIZEM !TRAGA UM FATO NOVO ?NÃO SEJA REPETITIVO,SABES CIÊNCIAS?
(VOLTO A REPETIR:
É TÍPICO DO WILLER NÃO RESPONDERAS QUESTÕES
Foges das questões porque te arrepiam os cabelos.
ARRANJAS MIL E UMA DESCULPA PARA NÃO RESPONDERES, ESSA É QUE É A VERDADE.
R-KKKKKK,CARA ,DEVAS SOFRER DE DEFICIÊNCIA MENTAL,ASSISTIU O VIDEO E RELEIA O MEU COMENTÁRIO ,NÃO FUJA DO ASSUNTO ?BEBEU?
A IDADE DO UNIVERSO E DA TERRA SEGUNDO OS MEDÍOCRES FALSOS CIENTISTAS E POR QUÊ?
. Definição. O uniformitarismo é uma suposição de que as causas e os efeitos físicos em todas as eras foram apenas e sempre os mesmos que observamos hoje.
B. Razão. Os evolucionistas assumem o uniformitarismo porque é essencial para o seu sistema. Um evolucionista precisa de uma terra antiga para apoiar sua teoria de que há evolução de uma espécie para outra. A maioria dos evolucionistas acredita que, para uma nova espécie surgir, leva pelo menos quinhentos milhões de anos. Eles trabalham com a teoria de que, com tempo suficiente, tudo pode acontecer.
C. Resultados. O uniformitarismo permitiu aos geólogos montar uma coluna geológica, que inclui vários tipos de camadas ou estratos terrestres. A primeira camada foi depositada cerca de um bilhão de anos atrás, e as camadas subsequentes a intervalos de centenas de milhões de anos. Durante esses longos períodos, a evolução orgânica ocorreu de alguma forma produzindo vários tipos de plantas e animais. Consequentemente, nos estratos inferiores, encontramos restos fósseis de formas simples de vida e, nas camadas mais altas, os mais complexos. A coluna geológica que começa com a mais antiga para a mais nova é: arcaica (não datável), cambriana 1.000.000.000 anos), ordoviciana (900.000.000 anos), siluriana (800.000.000 anos), devoniana (700.000.000.000), Carbonífero (6.000.000.000 anos), permiano ( 500.000.000 de anos), Triássico (400.000.000 de anos), jurássico (300.000.000 de anos), Cretáceo (200.000.000 de anos), terciário (100.000.000 de anos), pleistoceno (10.000.000 de anos) e presente.
CONSEGUE ENTENDER DEMENTE JOSE,OU SEUS CABELOS ARREPIAM COM A VERDADE OU PREFERE VIVER NA ILUSÃO,O MUNDO TEÓRICOS DOS EVOLUCIONISTAS .
continuo
continuando :
(TU É QUE DEVES SER HONESTO. ALÉM DE MENTIROSO, TAMBÉM ÉS DESONESTO.
Faz uma análise correcta do mito completo da epopeia de Gilgamesh, do mito da criação dos egípcios e outros, e do mito da criação do Génesis e verás semelhanças. Se não vês é porque ésburro.)
R-POR QUAL MOTIVO ?CADA SUPOSTO CIENTISTA POSSUI UMA POSIÇÃO RELATIVO A EVOLUÇÃO,JÁ TE QUESTIONEI UMA VEZ ,ESCREVA COMO O HOMEM EVOLUIU DO CALDO ORGANICO ATÉ OS NOSSOS DIAS ?Seu cabelo ficou de pé,por não haver explicação científica para a evolução. NOS DIAS ATUAIS JESUS CRISTO,O FILHO DE DEUS,TOMOU CONTA DO MUNDO AO PASSO QUE GILGAMESH É UMA PEÇA LITERÁRIA E OS DEUSES EGIPCIOS SÃO PEÇAS DE MUSEUS,mas o Deus de Israel continua VIVO,aceitando ou não DEUS VIVE E NÃO HÁ UM NOME SUPERIOR AO DE JESUS CRISTO NA TERRA !NEM A DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA!QUANTAS VEZES FOI A CATEDRAL ?
talvez o José não lido isto ante de se expressar tamanha besteira :Já te disse e repito que a evolução é uma estrutura teórica bem definida, que embasa a Cladística, a Biologia;
Aao passo que o criacionismo é constituído de uma multiplicidade de SUPERSTIÇÕES, sem unidade, criadas pelas centenas de religiões e MITOS hoje existentes ou que já existiram outrora.)
A resposta da Bíblia
Sim. Embora a Bíblia não seja um livro científico, ela é exata quando fala de assuntos de ciência. Veja alguns exemplos que mostram que a ciência e a Bíblia estão de acordo e que a Bíblia contém fatos científicos bem diferentes das crenças de muitas pessoas que viviam na época em que ela foi escrita.
O Universo teve um começo. (Gênesis 1:1) Em contraste com isso, muitos mitos antigos dizem que o Universo não foi criado, mas que foi organizado de um caos já existente. Os babilônios acreditavam que o Universo havia nascido de deuses que vieram de dois oceanos. Outras lendas dizem que o Universo veio de um ovo gigante.
O Universo é governado diariamente por leis naturais coerentes e não por caprichos dos deuses. (Jó 38:33; Jeremias 33:25) Mitos do mundo inteiro ensinam que os humanos são apenas vítimas das ações imprevisíveis e, algumas vezes, cruéis dos deuses.
A Terra está suspensa no espaço vazio. (Jó 26:7) Muitos povos antigos acreditavam que o mundo era como um disco achatado apoiado em um gigante ou em um animal, como um búfalo ou uma tartaruga.
A água evapora de oceanos ou outras fontes e cai no solo em forma de chuva, neve ou granizo, alimentando os rios e nascentes. (Jó 36:27, 28; Eclesiastes 1:7; Isaías 55:10; Amós 9:6) Os gregos antigos acreditavam que era a água de oceanos subterrâneos que alimentava os rios. No século 18 ainda se acreditava nisso.
As montanhas aumentam e diminuem de tamanho. As que existem hoje já estiveram sob o oceano no passado. (Salmo 104:6, 8) Por outro lado, vários mitos dizem que os deuses criaram as montanhas já no seu tamanho atual.
Práticas higiênicas protegem a saúde. A Lei dada à nação de Israel incluía regulamentos sobre se lavar depois de tocar num cadáver, isolar pessoas com doenças infecciosas e eliminar fezes humanas de forma segura. (Levítico 11:28; 13:1-5; Deuteronômio 23:13) Por outro lado, na época em que esses regulamentos foram dados aos israelitas, os egípcios tratavam as feridas abertas com uma mistura que continha excremento humano.
Será que existem erros científicos na Bíblia?
Uma análise imparcial da Bíblia mostra que a resposta a essa pergunta é não. Veja alguns conceitos errados que muitos têm sobre a exatidão científica da Bíblia:
Mito: A Bíblia diz que o Universo foi criado em seis dias de 24 horas.
Fato: De acordo com a Bíblia, Deus criou o Universo em um tempo indefinido do passado. (Gênesis 1:1) Além disso, os dias criativos descritos no capítulo 1 de Gênesis representam épocas de duração não especificada. Na realidade, a Bíblia também se refere ao período inteiro em que a Terra e o céu foram criados como um “dia”. — Gênesis 2:4
Mito: A Bíblia diz que a vegetação foi criada antes do Sol e, por isso, não poderia haver o processo da fotossíntese. — Gênesis 1:11, 16.
Fato: A Bíblia mostra que o Sol, uma das estrelas que compõem “os céus”, foi criado antes da vegetação. (Gênesis 1:1) Durante o primeiro “dia”, ou época, da criação, apenas uma luz difusa do Sol atingia a superfície da Terra. Mas, no terceiro “dia” criativo, a atmosfera já permitia que entrasse luz forte o suficiente para sustentar o processo da fotossíntese. (Gênesis 1:3-5, 12, 13) Foi só mais tarde que o Sol pôde ser nitidamente visto da superfície da Terra. — Gênesis 1:16
Mito: A Bíblia diz que o Sol gira em torno da Terra.
Fato: Eclesiastes 1:5 diz: “E nasce o sol, e põe-se o sol, e volta ao seu lugar, de onde nasceu.” (Almeida, revista e corrigida) Essa declaração apenas descreve o movimento que o Sol parece fazer do ponto de vista de quem está na Terra. Mesmo hoje as pessoas usam expressões como “nascer do sol” e “pôr do sol”, mas sabem que é a Terra que gira em torno do Sol.
Mito: A Bíblia diz que a Terra é plana.
Fato: A Bíblia usa a expressão “extremidade da terra” para significar “até à parte mais distante da terra”. Isso não sugere que a Terra seja plana ou que tenha beiradas. (Atos 1:8; nota) Da mesma forma, a expressão “as quatro extremidades da terra” é uma figura de linguagem que se refere à superfície inteira da Terra. As pessoas também usam atualmente os quatro pontos cardeais como uma metáfora similar. — Isaías 11:12; Lucas 13:29.
Mito: A Bíblia diz que a circunferência de um círculo é o seu diâmetro multiplicado por 3 (número inteiro), mas o certo é o diâmetro multiplicado por pi (π), ou aproximadamente 3,1416.
Fato: As medidas do “mar de fundição” dadas em 1 Reis 7:23 e 2 Crônicas 4:2 indicam que essa bacia tinha o diâmetro de 10 côvados e ‘requeria um cordel de 30 côvados para circundá-lo em toda a volta’. Essas dimensões podem ter sido apenas algarismos arredondados para um número inteiro mais próximo. Também é possível que o texto estivesse se referindo à circunferência interna (sem incluir a borda) e ao diâmetro externo (incluindo a borda) da bac
JOSÉ O RETAMBANA
(És mesmo burrinho.
Os livros ficam velhos e desactualizados.
Podem eventualmente ter interesse para fazer comparações entre o antigo e o actual, entre o que a ciência pensava sobre um determinado assunto e o que se sabe actualmente.
Mas ficar agarrado apenas a livros desactualizados e ultrapassados É SER IGNORANTE.)
R- o parvo português quando digo que os livros de Darwim são apenas sandices e asneira,todos defendiam,mas de acordo com seu entendimento e o meu,livros de cunho evolucionista são alegorias de famigerados cientistas e de incautos seguidores,ainda bem que existem os verdadeiros cientistas!!!
DEMONSTRE SUA IMPARCIALIDADE E SUA CAPACIDADE E ENTENDIMENTO,NÃO DETURPE !(Ainda voltando ao MITO DA SUMÉRIA sobre a criação do mundo e as semelhanças com O MITO BÍBLICO DO GÉNESIS:)
( 1853, o arqueólogo Austen Henry Layard e sua equipe escavaram a livraria palaciana da antiga capital assíria, Nínive. Eles encontraram uma série de 12 tabletes de um grande épico (Epopeia de Gilgamesh). Os tabletes datavam de cerca de 650 a.C., mas o poema era mais antigo, sendo antes transmitido oralmente (tradição oral).
Céticos acusam a Bíblia de ter plagiado a narrativa sobre o dilúvio da Epopeia de Gilgamesh (antiga versão suméria do dilúvio). Eles se baseiam no fato de que a história suméria é mais antiga que o livro de Gênesis (o livro de Gênesis foi escrito por volta d 1400 a.C.). Todavia, Eles não dispõem de qualquer argumento bem embasado para validar esta acusação. Ora, várias pessoas podem escrever sobre um mesmo evento real sem que isso seja considerado “plágio”.
Comparação de Gênesis e Gilgamesh
——————————— Gênesis Gilgamesh
Extensão do Dilúvio Global Global
Causa Maldade dos homens Pecados dos homens
Quem era o Alvo? Toda a humanidade Uma cidade e toda a humanidade
Quem o enviou? Yahweh Assembleia dos “deuses”
Nome do herói Noé Utnapishtim
Caráter do herói Justo Justo
Meios de anunciação Diretamente de Deus Em um sonho
Foi ordenado a construir um barco? Sim Sim
O herói se queixou? Não Sim
Tamanho do barco Três andares Sete andares
Tinha compartimentos internos? Muitos Muitos
Portas Uma Uma
Janelas Pelo menos uma Pelo menos uma
Revestimento externo Piche Piche
Forma do barco Caixa oblonga Cubo
Passageiros humanos Somente os membros da família Família e alguns outros
Outros passageiros Todos os tipos de animais terrestres Todos os tipos de animais terrestres
Meios do Dilúvio Águas subterrâneas e chuva forte Chuva forte
Duração do Dilúvio Longo (40 dias e noites) Curto (6 dias e noites)
Teste para encontrar terra Envio de pássaros Envio de pássaros
Tipos de pássaros Corvo e três pombas Pomba, andorinha e corvo
Lugar de repouso da Arca Montanhas – de Ararat Montanhas – de Nisir
Houve sacrifício após o Dilúvio? Sim, por Noé Sim, por Utnapishtim
O herói foi abençoado após o Dilúvio? Sim Sim
(Adaptado de Lorey, F., The Flood of Noah and the Flood of Gilgamesh, ICR Impact 285, Março 1997.)
A existência de histórias sobre o dilúvio, algumas bastante paralelas ao relato bíblico, é impressionante. A Epopeia de Gilgamesh é apenas um entre quase 300 relatos do dilúvio espalhados pelo mundo (até agora, os antropologistas já reuniram mais de 270 histórias acerca do dilúvio). Há relatos do dilúvio em contextos culturais tão diferentes como mexicanos, algonquinos, havaianos, sumerianos, guatemaltecos, Babilônia, Pérsia, Síria, Turquia, Grécia, Roma, Rússia, China, Índia, Ilhas Fiji, os Aborígines na Austrália, algumas civilizações das Américas do Norte, Centro e Sul, e muitos outros povos. Em 1963, o arqueólogo americano Howard F. Wos publicou o livro “Gênesis e Arqueologia”, onde ele descreve com detalhes estes registros. Portanto, não se pode dizer que o dilúvio foi um mito, enquanto temos o testemunho de tantos povos dizendo que não foi. Isto seria ignorar as evidências.
Esses relatos, entretanto, sofreram certa influência das culturas locais, e por isso o nome de Deus muitas vezes foi substituído pelo nome de uma divindade local, assim como o nome do próprio Noé. Contudo, a história central continua sendo a mesma em praticamente todos os relatos.
NÃO TE ESCUDES EM DIVAGAÇÕES NEM EM FANTASIAS, NEM EM PERGUNTAS PARVAS COMO TU GOSTSA DE FAZER.
É que enquanto não responderes, escusas de fazer perguntas parvas que não merecerás qualquer resposta.
NÃO SEJAS HIPÓCRITA,E NEM ME VENHA COM SUAS DIVAGAÇÕES,NÃO RESPONDEU NADA AINDA ?NÃO SOU BIÓLOGO,NÃO É HONESTO PARA DIZER QUE A EVOLUÇÃO É UMA TEORIA SEM FUNDAMENTO?
ME RESPONDA COMO FOI FORMADA A CIANOBACTÉRIAS ?
QUE EU RESPONDO AS SUAS
A evolução física e biológica é objecto da ciência, tal como a pesquisa médica.
O facto de a evolução ser uma teoria, nada significa. Temos também a teoria da Relatividade, a teoria da Gravidade, da Mecânica Quântica, dos Movimentos Planetários, da Gravitação Universal, etc. São todas teorias e ninguém duvida que sejam científicas.
Do mesmo modo, a teoria da Evolução é objecto da ciência.
O parvo do Willer não entende isto.
MAS JÁ TE DISSE E REPITO: NÃO PERCEBES NADA DE EVOLUÇÃO, NEM SEQUER O QUE É CIÊNCIA.
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Quanto aos livros não tenho que mostrar apreço pelo “Paulo”, que não conheço, nem sei quem é.
Quanto ao mais – NÃO PASSAS DE UM PALERMA.
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Repito: Evolucionista é quem não acredita em Mitos e Fábulas Bíblicas e acredita na ciência.
E não encontras nenhum cientista que se preze de o ser, que não seja evolucionista.
Os poucos cientistas criacionistas (algumas centenas no meio de muitos milhares) são mesmo o refugo dos cientistas. E SÃO VISTOS COMO TAL PELOS VERDADEIROS CIENTISTAS.
ESSA É QUE É A VERDADE.
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Volto a repetir-te que não sou biólogo, nem tenho formação nas áreas da Bioquímica e Biotecnologia; Genética, Genómica e Evolução; Biologia de Desenvolvimento, Funcional e Integrativa; Biologia Populacional e Ecologia.
Se quiseres saber a resposta a determinadas questões lê e estuda.
A TUA RESPOSTA A ESTA QUESTÃO NÃO PASSA DE AZELHICE TUA.
Na verdade, tal como eu não tenho formação específica nessas áreas, tu também não tens.
Por isso é que dizes tantas asneiras e azelhices.
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Gilgamesh é uma peça literária. A Bíblia também é uma peça literária.
Gilgamesh é ficção, tal como a bíblia, que também é ficção.
Que interesse tens em misturar a evolução com tais assuntos.
PALERMICES À WILLER.
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O criacionismo é constituído de uma multiplicidade de SUPERSTIÇÕES, sem unidade, criadas pelas centenas de religiões e MITOS hoje existentes ou que já existiram outrora.
Nãi me importa que tu queiras transformar a Bíblia, livro de mitos e lendas, em livro científico, com factos rebuscados para lhe dar um aspecto, ou um cariz, científico.
A título de exemplo: A Terra está suspensa no espaço vazio (jo 26.7). Que é que isto tem de científico. Nada.
Basta ver o contexto em que tal é dito:
“Os mortos estão em grande angústia
sob as águas, e com eles sofrem os que nelas vivem.
6 Nu está o Sheol diante de Deus,
e nada encobre a Destruição.
7 Ele estende os céus do norte
sobre o espaço vazio;
suspende a terra sobre o nada.
8 Envolve as águas em suas nuvens,
e estas não se rompem
sob o peso delas.
9 Ele cobre a face da lua cheia
estendendo sobre ela as suas nuvens.
10 Traça o horizonte
sobre a superfície das águas
para servir de limite
entre a luz e as trevas. “
É uma parvoice, como outra qualquer.
Quanto aos demais exemplos bíblicos é a mesmo jabardice.
Tentativa de forçar factos que nada têm de científico, com dados da Ciência Actual.
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És perito em desconversar. Eu disse que os livros antigos têm interesse para fazer comparações entre o que a ciência pensava sobre um determinado assunto (seja sobre física, química, medicina, evolução etc) e o que se sabe actualmente.
Nesta medida, devemos ler livros actuais.
Apenas no caso de um livro ser apenas uma peça literária tem um valor intrínseco sempre actual.
Se for um livro científico, não se pode ficar pela leitura de livros antigos. POIS ISSO DEMONSTRA IGNORÂNCIA.
Quando dizes “ainda bem que existem os verdadeiros cientistas!!!” se te referes aos cientistas criacionistas – esses não são os verdadeiros cientistas, pois, como disse, são apenas o refugo dos muitos milhares de cientistas existentes.
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Em 1872, em uma sala dos fundos do Museu Britânico, um homem chamado George Smith passou os dias sombrios de novembro curvados sobre uma tábua de barro quebrada. Era um dos milhares de fragmentos de escavações recentes no norte do Iraque e estava coberto pela intrincada escrita cuneiforme usada na antiga Mesopotâmia e decifrada na vida de Smith.
SMITH PERCEBEU QUE ESTAVA OLHANDO PARA UMA VERSÃO DA ARCA DE NOÉ. MAS O LIVRO NÃO ERA GÊNESIS. ERA GILGAMESH, UM POEMA ÉPICO QUE HAVIA SIDO INSCRITO PELA PRIMEIRA VEZ EM ARGILA ÚMIDA POR VOLTA DE 1800 AC, APROXIMADAMENTE 1.000 ANOS ANTES DA COMPOSIÇÃO DA BÍBLIA HEBRAICA (O ANTIGO TESTAMENTO CRISTÃO).
Mais ou menos um mês depois, em 3 de dezembro, Smith leu sua tradução da tabuinha para a Sociedade de Arqueologia Bíblica de Londres. O primeiro-ministro William Gladstone estava entre os que vieram ouvir. Foi a primeira vez que um público ouviu o épico de Gilgamesh por mais de 2.000 anos.
Isto vem neste site, onde também se fala de Austen Henry Layard
https://www.bbc.com/news/magazine-31941827
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O facto de haver muitos povos que têm relatos sobre um dilúvio, não significa que não se trata de um mito.
Tens razão: Há relatos do dilúvio em contextos culturais tão diferentes como mexicanos, algonquinos, havaianos, sumerianos, guatemaltecos, Babilônia, Pérsia, Síria, Turquia, Grécia, Roma, Rússia, China, Índia, Ilhas Fiji, os Aborígines na Austrália, algumas civilizações das Américas do Norte, Centro e Sul, e muitos outros povos.
MAS NENHUM RELATO DO DILÚVIO TEM O TESTEMUNHO DE ALGUÉM.
Todos os relatos são puros mitos. O relato da Bíblia é apenas mais um mito, ao lado de todos os outros.
Qual o significado de haver tantos relatos diferentes de um dilúvio?
Certamente o homem primitivo tinha alguma tradição oral de alguma catástrofe (tantas que deve ter havido) e isso originou todos estes mitos diferentes.
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Eu deixei-te alguns debates do William Craig, em que tive o trabalho de os descrever na íntegra, para que visses a diferença de postura e também que de facto ele aceita e defende, de acordo com a ciência, a idade do Universo, assim como da Terra.
Comenta, se quiseres. Se não quiseres também não me interessa. De um palerma como tu já sei com o que posso contar.
A saga histórica contida na Bíblia, do encontro de Abraão com deus e sua jornada para Canaã, da libertação mosaica dos filhos de Israel da escravidão até à ascensão e queda dos reinos de Israel e de Judá, não foi uma revelação miraculosa, mas antes um brilhante produto da imaginação humana. Ela foi concebida pela primeira vez, como as recentes descobertas arqueológicas sugerem, no espaço de duas ou três gerações a cerca de 2.600 anos atrás. Seu berço foi o reino de Judá, uma região escassamente povoada por pastores e agricultores.
Os Hebreus possuíam um género literário chamado “midrash”, pelo qual se permitia a chamada “licença poética do texto”, que consistia em utilizar nomes de regiões geográficas, cidades, povos, tribos, pessoas, que realmente existiam ou existiram em determinada época, para compor uma história, uma fábula, a exemplo das parábolas, com o fim precípuo de transmitir um ensinamento moral ou uma ideologia político-religiosa.
Cada livro da bíblia é um “midrash” de outro mais antigo.
Em decorrência do uso do “midrash”, cometiam-se anacronismos, isto é, referência a cidades, povos e animais que não existiram na época a que se referem; bem como a factos históricos sucedidos há décadas, séculos e até milénios antes, conservados pela tradição oral ou escrita, pertencentes a tribos e povos diversos (Enuma Elish, Gilgamesh, bem como o poema épico de Atrhasis).
Por exemplo, segundo a cronologia bíblica, Abraão teria existido cerca de 2.100 A.C., ou em cerca de 1.900 A.C. conforme outros autores. Não obstante, Abraão viajava com caravanas de camelos, ANIMAIS QUE SÓ FORAM DOMESTICADOS CERCA DE 700 ANOS DEPOIS e só foram utilizados como besta de carga após o ano 1.000 A.C.
Por outro lado, os Filisteus, com os quais Abraão contactou só se estabeleceram na costa da Palestina no ano 1.200 A.C., etc, etc.
No livro do Génesis 1 lemos que no princípio Deus criou os céus e a terra. Porém só no 4º dia ele criou o Sol, depois das plantas que foram criadas no 3º dia, ignorando-se a verdade científica do heliocentrismo e da fotossíntese; bem como o facto de que sem sol não haveria nem o 1º nem o 2º nem o 3ºdia, uma vez que os dias e as noites são decorrentes da rotação da Terra e da existência do Sol.
Nem com a interpretação abusiva de que um dia corresponderia a uma época ou uma Era ou a um milhão de dias solares, pois não havendo Sol tudo não passa de confabulações e de mitos.
É a versão Eloísta. Os seus Autores conceberam ELOHIM como uma força criadora dos céus e da Terra e tudo o que nela há. Foi redigida no período do exílio na Babilónia, no Sec. VI A.C.
A partir de Genesis 2 4b temos outra narração da criação completamente diferente e contraditória. É chamada redacção Javista, visto que se nomeia o criador de YHWH (Javé). Sua redacção, claramente por autores diferentes, deu-se no Sec. VII A.C.; portanto, é mais antiga. Há um intervalo de mais de 100 anos.
Assim sendo, vemos que o Génesis 1, que foi escrito depois, vem antes. É só mais um anacronismo. Não há dúvida de que estas duas narrações representam um brilhante produto da imaginação humana, como se disse acima.
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Com o fortalecimento do reino do Norte (Israel), cujas tribos adoravam Elohim, este Deus tornou-se hegemónico, que posteriormente foi fundido com Javé (YHWH), adorado no sul da Palestina, no reino de Judá, formando Yhwh Elohim (senhor Deus).
Javé foi imaginado como agricultor (plantou um jardim no Éden), tecelão (fez roupa de pele para Adão e Eva), arquitecto e construtor, carpinteiro (ensinou Noé a construir uma arca), legislador, guerreiro, artesão (ensinou a fazer uma tenda (no livro do Levítico), estilista (ensinou a fazer cortinas e túnicas). Também foi químico, no que respeita à composição do óleo da Unção, dissecador de animais na preparação dos holocaustos. Eu sei lá. Era pau para toda a colher.
Mas a Bíblia tem coisas engraçadas. No seu papel de recenseador contou os homens maiores de 20 anos, 603.550, excluídos os Levitas (porquê? Não se sabe). Deste modo, se contar agora as mulheres e as crianças e velhos, seriam mais de 2.000.000. Ora, isto vem contradizer a arqueologia no pertinente estudo dos assentamentos palestinos da época, cuja população, no auge, foi estimada em apenas 160.000 habitantes ou pouco mais. Muito aquém da narrativa bíblica. Ou seja, Deus demonstrou ser mau recenseador.
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Também importa salientar que no livro o Deuteronómio (34. 5-7) Moisés narra sua própria morte. PROVA CABAL DE QUE NÃO FOI ELE QUEM ESCREVEU O REFERIDO LIVRO.
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Muitas mais coisas se poderiam dizer mas fico-me por aqui.
(O WILLER NÃO ME QUEIRA CONVENCER QUE A BÍBLIA, ALÉM DE SER UM TRABALHO DE GRANDE IMAGINAÇÃO, NÃO É BASEADA EM FÁBULAS, LENDAS E MITOS.
OUTRO CONTRASENSO
Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor está aperfeiçoado em nós (1 João 4.12)
Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou. (João 1. 18)
E o Pai, que me enviou, ele mesmo testificou de mim. Vós nunca ouvistes a sua voz, nem vistes o seu parecer (João 5. 37)
Aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém. (1 Timóteo 6.16)
ESTAS AFIRMAÇÕES BOMBÁSTICAS DO NOVO TESTAMENTO VÊM CONTRADIZER TODAS AS SUPOSTAS APARIÇÕES DE DEUS NO VELHO TESTAMENTO, A MOISÉS, A ABRAÃO, A JACOB, ETC. É tudo fruto de fantasia e ficção. Além de que, quando a bíblia foi escrita, como é que podiam saber o que acontecera séculos e até milénios antes? É CLARO QUE NÃO PASSA DE FANTASIAS.
Por outras palavras, se a bíblia é um brilhante produto da imaginação humana, também é fruto de alucinações, ficções e delírios.
Está visto que é um livro cheio de contradições. Um lado diz uma coisa, no outro diz exactamente o contrário.
A Bíblia não passa de uma amálgama de diversas tradições orais e escritas de várias etnias e regiões. Foi mediante artifícios habilidosos e perspicazes, subterfúgios, logros, fábulas e mitos que a Bíblia foi forjada.
Portanto, a Bíblia não é a “Palavra de Deus”, COMO TAMBÉM NÃO SÃO QUAISQUER OUTRAS “ESCRITURAS SAGRADAS”, MAS SIM, PRODUTOS DA ASTÚCIA HUMANA, COM VISTA A INTERESSES DE GRUPOS DOMINANTES, e a serviço de ideologias alienadoras.
Todas essas “escrituras sagradas” estão eivadas de erros e contradições, que no caso da Bíblia, chegam a quase duas mil, assim como contraditórios são os Deuses criados pelo homem! No dizer de Abelard Reuchelin:
“O Novo Testamento, a Igreja e o cristianismo, foram todos a criação da família Calpurnius Piso, que eram aristrocratas romanos e parentes de Herodes (The True Autorship of The New Testamento, 1979)”
Por outro lado, demonstra-se igualmente que o criacionismo do Willer não passa de uma baboseira, sem qualquer fundamento lógico ou racional, porquanto de científico nem sequer um arremedo é.
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JOSE ESCLEROSADO ,OLHE ESTA DECLARAÇÃO:
(Do mesmo modo, a teoria da Evolução é objecto da ciência.
O parvo do Willer não entende isto.
MAS JÁ TE DISSE E REPITO: NÃO PERCEBES NADA DE EVOLUÇÃO, NEM SEQUER O QUE É CIÊNCIA.)
R- A evolução é uma teoria que não importa e nem tem valor.Na tentativa de aplicar o metodo cientifico,não tem sido possivel observar a geração espontânea da vida.Não existe agora e naturalmente nenhum observador humano estava lá.Quando os EVOLUCIONISTAS,afirmam que aconteceu ,não se tem comprovado nada.Experiências de laboratório tem falhado em repeti-las.Verificando tal impossibilidade de aplicar métodos cientificos,será ciência honesta elevar a teoria das Origens das espécies ao nivel factual?PARECE-ME QUE JOSÉ NÃO SABE DEFINIR O QUE É CIENCIA !Confunde com SUPOSIÇÃO!
(O criacionismo é constituído de uma multiplicidade de SUPERSTIÇÕES, sem unidade, criadas pelas centenas de religiões e MITOS hoje existentes ou que já existiram outrora.
Nãi me importa que tu queiras transformar a Bíblia, livro de mitos e lendas, em livro científico, com factos rebuscados para lhe dar um aspecto, ou um cariz, científico.)
R–Não se pode considerar o conceito de evolução como forte explanação científica para a presença de diversas formas de vida.Nenhuma análise meticulosa de distribuição biogeográfica ou do registro fóssil pode apoiar diretamente a evolução.A EVOLUÇÃO NÃO PASSA DE UM ENGODO CIENTIFICO !
(SMITH PERCEBEU QUE ESTAVA OLHANDO PARA UMA VERSÃO DA ARCA DE NOÉ. MAS O LIVRO NÃO ERA GÊNESIS. ERA GILGAMESH, UM POEMA ÉPICO QUE HAVIA SIDO INSCRITO PELA PRIMEIRA VEZ EM ARGILA ÚMIDA POR VOLTA DE 1800 AC, APROXIMADAMENTE 1.000 ANOS ANTES DA COMPOSIÇÃO DA BÍBLIA HEBRAICA (O ANTIGO TESTAMENTO CRISTÃO).)
R-Muitas destas tradições são espantosamente consistentes, se levarmos em conta o isolamento relativo das culturas, o tempo que já passou desde o Dilúvio, e a tendência humana de embelezar, exagerar e distorcer as histórias com o passar do tempo.
A descrição Bíblica e o relato Babilónico parecem representar um relato distinto duma tradição em torno do mesmo Dilúvio.
O problema dos anti-Cristãos,como jose) é que eles partem do pressuposto errado (“Não houve nenhum Dilúvio!”) e que o relato Bíblico nada mais é que uma cópia dum não-evento. No entanto, as evidências sugerem o contrário: houve, de facto, um Dilúvio global catastrófico e a veracidade do relato Bíblico e confirmada pelo imenso número de relatos antigos.
Para além de abundantes evidências históricas, existe uma riqueza de evidências físicas que confirmam que a historicidade do Dilúvio é real, sólida e amplamente confirmada.
Quem questiona o Dilúvio de Noé não o faz por motivos históricos ou científicos mas sim por motivos ideológicos.(É o desespero do José)
QUANTA BURRICE DO JOSÉ,QUANDO POSTAR UM SITE LEIA-O TODO,PARA QUE NÃO OCORRA DE SER CONSIDERADO UM EMBUSTEIRO :
assim disse José:MAS NENHUM RELATO DO DILÚVIO TEM O TESTEMUNHO DE ALGUÉM.
Todos os relatos são puros mitos. O relato da Bíblia é apenas mais um mito, ao lado de todos os outros.JOSÉ PORTUGUESINHO MENTIROSO !
Se tivesse contido nada além da caça ao leão, o palácio de Assurbanipal ainda teria sido um dos achados arqueológicos mais importantes do século XIX. Mas o chão do palácio estava coberto com os restos quebrados da biblioteca do rei. “Entre esses registros”, escreveu Rassam, “foram encontrados os relatos caldeus da Criação e do Dilúvio”. Rassam, apesar de não ter lido cuneiforme e ainda não sabia, havia encontrado o Flood Tablet.MAIS UMA FARSA CAIDA POR TERRA !DO PLAGIO BIBLICO DEFENDIDO PELO ESCLEROSADO JOSE !
Comenta, se quiseres. Se não quiseres também não me interessa. De um palerma como tu já sei com o que posso contar.JÁ COMENTEI,NÃO SEJAS COVARDE,NÃO OS LÊ POR FALTA DE ARGUMENTO ,COMO DISSERTAR !WILLIAM CRAIG ,O REVOLTADO IGUAL A JOSÉ :
William Lane Craig, mercador de desculpas esfarrapadas
por Carlos Orsi (06/03/2012)
Craig é menos um filósofo e muito mais um spin doctor teísta
O amigo editor Daniel Lopes me informa de que o teólogo e polemista americano William Lane Craig virá ao Brasil. Uma rápida consulta ao Oráculo de Google me revela a verdade desse momentoso anúncio: Craig fará um “tour” cristão-ecumênico, falando, entre outros lugares, no Mosteiro de São Bento, em São Paulo, e na Igreja Batista de Itucuruçá, no Rio, agora em março.
Fora do círculo ativo – porém restrito – da apologia cristã, Craig é talvez mais conhecido por ter sido esnobado por Richard Dawkins que, desafiado pelo teólogo para um debate sobre a existência de Deus, recusou-se a se prestar ao serviço.
Fãs de Craig saudaram a recusa como um ato de “covardia” do biólogo britânico, mas Dawkins justificou sua atitude, primeiro, fazendo troça das credenciais de Craig como filósofo e, depois, dizendo que o apologista cristão era também um “apologista do genocídio”, uma vez que ele já escreveu dizendo que as crianças massacradas impiedosamente por ordem de Yahweh, de acordo com a narrativa do Velho Testamento, deveriam se dar por felizes, porque foram salvas e levadas para o Céu. A consequência lógica dessa premissa – que os inocentes estão melhor mortos, porque Deus os acolhe no Paraíso – é a de que um holocausto nuclear seria um ato de caridade. Só a religião, mesmo, é um estultificante suficientemente forte para fazer alguém abraçar placidamente uma ideia assim.
assim disse O JUMENTO DO JOSÉ :De um palerma como tu já sei com o que posso contar.,dá-se a entender de que está se referindo !
CONTINUA..
ACORDE JOSÉ :aprenda a pesquisar ignóbil português,
( Não obstante, Abraão viajava com caravanas de camelos, ANIMAIS QUE SÓ FORAM DOMESTICADOS CERCA DE 700 ANOS DEPOIS e só foram utilizados como besta de carga após o ano 1.000 A.C.)
Como resposta a esses textos bíblicos antigos que reivindicam o uso de camelos domesticados na Idade do Bronze, uma explicação comum oferecida é que ocorreu a substituição posterior por escribas por “camelo” de algum outro animal de carga, como o jumento, isso se chama anacronismo. No entanto, com relação à substituição subsequente por camelo de outro animal, Millard argumenta que um redator posterior, que fez modificações no texto na tentativa de enfatizar a riqueza dos patriarcas, não substituiu “camelo“, mas “cavalo”, já que os cavalos eram caros, raros e valiosos durante a Idade do Ferro.
(Nem com a interpretação abusiva de que um dia corresponderia a uma época ou uma Era ou a um milhão de dias solares, pois não havendo Sol tudo não passa de confabulações e de mitos.)
R-CREIO QUE O BOCÓ DO PORTUGUÊS NÃO ASSISTIU O VIDEO DO WILLIAM CRAIG?POR FAVOR,ASSISTA-O NOVAMENTE,para entender melhor !
(avé foi imaginado como agricultor (plantou um jardim no Éden), tecelão (fez roupa de pele para Adão e Eva), arquitecto e construtor, carpinteiro (ensinou Noé a construir uma arca), legislador, guerreiro, artesão (ensinou a fazer uma tenda (no livro do Levítico), estilista (ensinou a fazer cortinas e túnicas). Também foi químico, no que respeita à composição do óleo da Unção, dissecador de animais na preparação dos holocaustos. Eu sei lá. Era pau para toda a colher.)
R-KKKKKKKKKKKKKKKKKK,ESQUECEU QUE DEUS NOS A SUA IMAGEM E SEMELHANÇA,É POR ISSO QUE O HOMEM É INTELIGENTE,a mediocridade da ciencia não sabe determinar em que parte da evolução a inteligência foi formada?ERAM MEIOS BURROS OU MEIO HOMEM ?DEVEM SER EQUIVALENTE A JOSE!Você tem certeza de que fez o primário ?É muito bobo !Está aprendendo muita coisa comigo !
(Mas a Bíblia tem coisas engraçadas. No seu papel de recenseador contou os homens maiores de 20 anos, 603.550, excluídos os Levitas (porquê? Não se sabe). )
Considerações.
O recenseamento considerava somente os homens aptos à guerra, acima dos 20 anos e possivelmente até os 60 anos.
Diferença entre o primeiro e o segundo censo: Primeiro=603.550 – Segundo=601.730 (-1820) homens.
Primeiro censo ocorreu no primeiro dia do segundo mês, do segundo ano após a saída do Egito, no deserto do Sinai.
Segundo censo, após a mortandade em função da idolatria a Beelfegor, após Israel se estabelecer em Cetim.
Levitas contados foram os acima de 1 ano de idade.
Os levitas foram tomados no lugar dos primogênitos de Israel, 22.000 levitas por 22.730 primogênitos – Núm 3:39 e Núm 3:40 a 43
Número de pessoa que saiu do Egito e que saiu do deserto pode, digo pode, estar entre 1.800.000 e 2.400.00 pessoas.
Determinar o tempo entre o primeiro e o segundo recenseamento.
ENTENDEU PARVO JOSÉ !
(Também importa salientar que no livro o Deuteronómio (34. 5-7) Moisés narra sua própria morte. PROVA CABAL DE QUE NÃO FOI ELE QUEM ESCREVEU O REFERIDO LIVRO.)
R- TÁ FICANDO LOUCO ,ONDE LEU ISSO?NÃO APELA NÃO !
Assim morreu ali Moisés, servo do Senhor, na terra de Moabe, conforme a palavra do Senhor.
E o sepultou num vale, na terra de Moabe, em frente de Bete-Peor; e ninguém soube até hoje o lugar da sua sepultura.
Deuteronômio 34:5,6
CONTINUO
Vamos analisar os delírios do JOSE MARQUES :
((O WILLER NÃO ME QUEIRA CONVENCER QUE A BÍBLIA, ALÉM DE SER UM TRABALHO DE GRANDE IMAGINAÇÃO, NÃO É BASEADA EM FÁBULAS, LENDAS E MITOS.)
De qual ponto de vista,que se utilizou para escrever uma sandice desta :A relação entre a Bíblia e a História diz respeito à forma como a Bíblia é encarada de um ponto de vista historiográfico. A Bíblia – coletânea de livros escritos em várias épocas em sua maioria por autores anônimos – é um livro considerado sagrado por grupos ocidentais.[1] A História é uma disciplina que lida com o estudo de vestígios e documentos de épocas pretéritas tendo por vista pensar o passado.[2] Por muitos anos, o contexto de produção da Bíblia foi simplesmente ignorado, uma vez que o estudo deste livro estava relegado à teologia. Isso mudou quando “uma série de descobertas – o deciframento da escrita hieroglífica egípcia (1822) e o deciframento da escrita cuneiforme acadiana (por volta de 1857) – fez a Bíblia sair de seu ‘esplêndido isolamento’”.[3] Desde então, os textos da Bíblia têm sido lidos como documentos históricos iguais a quaisquer outros – no caso, que preservam informações antigas e importantes ao mesmo tempo em que possuem uma redação tardia e tendenciosa.[4]
Os especialistas que estudam a Bíblia hebraica hoje costumam ser divididos entre “minimalistas” e “maximalistas”. Os primeiros, em geral, “recusam todo o recurso ao texto bíblico como fonte para a escrita de Israel”;[3] nesse grupo estão estudiosos famosos como Keith Whitelam[5] e Thomas L. Thompson.[6] Os segundos, representados por Pierre Bordreuil e Françoise Briquel-Chatonnet,[7] fazem uso de alguns livros bíblicos criticamente (usando métodos de crítica textual e comparando fontes) para a reconstrução da história antiga de Israel. É difícil, contudo, fazer divisões muito claras entre essas “escolas” de estudiosos: Philip Davies, por exemplo, entende a necessidade de se reconstruir uma história do pensamento israelita a partir dos textos bíblicos. William G. Dever, Israel Finkelstein e Amihai Mazar[8] fornecem interpretações bem particulares sobre os interesses ideológicos da redação bíblica e sua época de composição. Mario Liverani solucionou este problema ao separar a história de Israel entre uma história “normal” (construída a partir de uma diversidade de fontes, entre elas as arqueológicas) e uma história “inventada” (a forma como os redatores bíblicos reinterpretaram seu passado).[9] Além disso, a diferença entre esses autores têm se reduzido sobremaneira nos últimos anos.[8]
“De fato, não seguimos fábulas engenhosamente inventadas, quando falamos a vocês a respeito do poder e da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo; ao contrário, nós fomos testemunhas oculares da sua majestade.” (2Pedro 1.16)
Com frequência cientistas religiosos ou “teólogos” afirmam que a Bíblia é alimentada de fontes mitológicas (lendárias), principalmente as ideias de anjos e demônios, os relatos de milagres e os fatos esperados para o fim dos tempos, mas a menção da “suficiência vicária pela morte de Cristo” e dos relatos sobre a ressurreição eles também consideram como “mitologias”. Alegam que não aconteceram na verdadeira história. Na descrição da história de Cristo (principalmente em Filipenses 2.5-11), eles acreditam, por exemplo, reconhecer motivos dos “mitos gnóstico-iranianos da salvação do homem ancestral” no texto. Essa narrativa descreve um ser celestial que desce do céu para salvar a humanidade.
(ESTAS AFIRMAÇÕES BOMBÁSTICAS DO NOVO TESTAMENTO VÊM CONTRADIZER TODAS AS SUPOSTAS APARIÇÕES DE DEUS NO VELHO TESTAMENTO, A MOISÉS, A ABRAÃO, A JACOB, ETC. É tudo fruto de fantasia e ficção. Além de que, quando a bíblia foi escrita, como é que podiam saber o que acontecera séculos e até milénios antes? É CLARO QUE NÃO PASSA DE FANTASIAS.)
R-OH,IGNÓBIL PORTUGUESINHO,não busque em sites ateus sua incompreensão cristã?A biblia é estudada desde do século 4 ,ENQUANTO A EVOLUÇÃO MAL,MAL,UM SÉCULO.Não sejas parvo ou medíocre :QUEM ERA O DEUS NOS TEMPOS DE ABRAÃO ATÉ OS APOSTOLOS DE JESUS:
O anjo do SENHOR (Yahweh, Javé, ou Jeová) no Antigo Testamento fala como se fosse o próprio Deus, quem é ele afinal?
Porque em Êxodo 3: 2 diz: “E o anjo do Senhor lhe apareceu em uma chama de fogo do meio de uma sarça. E ele olhou, e eis que, a sarça queimava com fogo, e a sarça não era consumida.”
Já em Êxodo 3: 4: “E quando o Senhor viu que ele se virara para ver, Deus o chamou do meio da sarça e disse: Moisés, Moisés. E ele disse: Aqui estou!
representava o relacionamento de Deus com o seu povo, o que nosso Senhor Jesus Cristo fez claramente vindo a este mundo como Messias (Jr 31:34; Jo 14:7-10).
Disse-lhe Jesus: Há tanto tempo que estou convosco, e ainda não me conheces, Filipe? Quem tem visto a mim, tem visto o Pai, e como então tu dizes: Mostra-nos o Pai? João 14 9
Quando Jacó luta contra um homem, a princípio misterioso, em Gênesis 32:24-30, aquele próprio homem revela a Jacó que era Deus (v. 28).
Mais tarde o próprio Jacó reconhece que lutou com o próprio Deus (v. 30).
Embora nesta passagem em questão não está claro ser este homem o anjo do SENHOR mencionado em outras, podemos concluir que seria ele mesmo, devido sua aparição ser semelhante a muitas outras.
Em várias outras aparições, aqueles que viram o anjo do Senhor temeram por suas próprias vidas, pois consideravam que tinham visto a Deus mesmo.
Portanto, é claro que em pelo menos alguns casos, o anjo do Senhor é uma teofania, isto é, uma aparição de Deus em forma física.ENTENDEU AGORA O MOTIVO DE JESUS DIZER QUE EU E O PAI SOMOS UM !
Seja honesto ,José,como todo evolucionista,SÓ SABEM REPETIR O QUE APRENDEM NA SALA DE AULA,COMO SEMPRE DIGO[ NÃO HÁ EVOLUCIONISTA QUE SAIBA ME CONTRADIZER NESTE MUNDO.
CONTINUO
JOSE O POBRE COITADO SEM ESPERANÇA:
Leia esta declaração ridícula do português de Traz os montes :Portanto, a Bíblia não é a “Palavra de Deus”, COMO TAMBÉM NÃO SÃO QUAISQUER OUTRAS “ESCRITURAS SAGRADAS”, MAS SIM, PRODUTOS DA ASTÚCIA HUMANA, COM VISTA A INTERESSES DE GRUPOS DOMINANTES, e a serviço de ideologias alienadoras.)
R-Substituindo ESCRITURAS SAGRADAS POR ABELARD REUCHLIN FICA ASSIM :Portanto,NÃO SEJA QUALQUER DECLARAÇÃO ANÁLOGA A BIBLIA , COMO TAMBÉM NÃO SÃO DE QUAISQUER ATEUS COMO ABELARD REUCHLIN”, MAS SIM, PRODUTOS DA ASTÚCIA HUMANA, COM VISTA A INTERESSES DE GRUPOS DOMINANTES, e a serviço de ideologias alienadoras.,como as imbecilidades do evolucionismo biológico.
POBRE EVOLUCIONISTAS
De acordo com Reuchlin, antiga família aristocrática romana Calpurnius Piso tem conspirado para ganhar o controle da política e espiritual Império Romano através da criação de uma nova religião baseada na Torá hebraico , a fim de combater a popularidade do Judaísmo e do poder político de que, enquanto os judeus feita Aproximadamente. 10% da população do Império , na época, o primeiro século .
Consequências – Teoria do Evolucionismo
Uma das grandes consequências da teoria é do evolucionismo é poder fazer que as pessoas possam acreditar e pensar como as coisas da natureza mudaram ao longo dos tempos com grandes transformações.
Regra – Teoria do Evolucionismo
Evolucionismo é uma teoria que defende o processo de evolução das espécies de seres vivos, através de modificações lentas e progressivas consoantes ao ambiente em que habitam.
Teoria do Evolucionismo no Cotidiano
A teoria do evolucionismo está presente em nosso dia a dia se observamos as pessoas e os animais com as mudanças desde o inicio dos tempos, podemos perceber isso, com a forma de agir das pessoas e a aparência.
SÓ CABE A MIM SOLTAR UMA ENORME GARGALHADA DE PESSOAS COMO JOSE MARQUES PARA ACREDITAR NUMA ASNEIRA DESSAS BASTA NÃO SER INTELIGENTE ,O NADA FORMOU TUDO kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Continuo a repetir que não percebes nada de evolução. Misturas “alhos com bugalhos”.
O criacionismo é constituído de uma multiplicidade de SUPERSTIÇÕES, sem unidade, criadas pelas centenas de religiões e MITOS hoje existentes ou que já existiram outrora.
Nãi me importa que tu queiras transformar a Bíblia, livro de mitos e lendas, em livro científico, com factos rebuscados para lhe dar um aspecto, ou um cariz, científico.
Não confirmas o que eu disse nem negas. O que respondes é uma besteira completa.
Mas acerca do criacionismo, esse sim um engodo, nada dizes.
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Não houve nenhum Dilúvio Universal. Não há nenhuma evidência, nenhuma mesmo, arqueológica de que tal seja sequer possível. POR OUTRO LADO NÃO HAVIA HIPÓTESE DE OS POVOS SUMERIANOS OU OS JUDEUS DE SABEREM O QUE ERA UM DILÚVIO UNIVERSAL, se para eles o mundo era só o que tinham à volta.
É ABSOLUITAMENTE MENTIRA QUE HAJA ABUNDANTES EVIDÊNCIAS HISTÓRICAS OU UMA RIQUEZA DE EVIDÊNCIAS FÍSICAS QUE CONFIRMEM A HISTORICIDADE DO DILÚVIO.
E é evidente que nenhum dos relatos do dilúvio tem o testemunho de alguém
Por outro lado, a narrativa do DILÚVIO BÍBLICO, fundamentado no Dilúvio Sumeriano, cujo mito foi descrito cerca de 2.000 anos A.C., foi escrita pelos sacerdotes no período do exílio na Babilónia (586-538 A.C.), quando entraram em contacto com o poema de Gilgamesh. É ÓBVIO QUE NÃO HÁ TESTEMUNHOS MEM DE UM OU DE OUTRO, nem poderia haver.
O que pode ter dado origem atais mitos e à lenda do Dilúvio Sumeriano e por arrastamento à lenda do Dilúvio Bíblico?
Walter Pitman e William Ryan, geólogos da Universidade Colúmbia (Nova York, EUA), em 1995 formularam a teoria de que há cerca de 5.600 A.C. houve um transbordamento do mar mediterrâneo, através do estreito de Bósforo, causado pelo degelo no fim da Era Glacial, inundando uma área do tamanho do estado da Flórida, formando o actual mar Negro e submergindo centenas de povoados e destruindo milhões de formas de vida. Os sobreviventes terão atravessado as montanhas da Turquia e chegaram à Mesopotâmia dando origem aos sumérios, acadianos, babilónios e assírios.
Esta teoria foi corroborada pelo geólogo Robert Ballard (descobridor do Titanic), que em 1999, financiado pela Nacional Geografic, explorou o Mar Negro, descobrindo fósseis de peixes de água doce, bem como vestígios de construções humanas, feitas de madeira, datadas de 5.000 A.C. e localizadas a uma profundidade de cem metros e distantes da costa vários quilómetros.
Tais inundações locais (não universais) provocadas por enchentes, deram origem às lendas dos diversos povos, nas quais um herói e sua esposa se salvaram. O Noé Sumeriano chama-se Utnapishtim, o qual foi instruído pelo Deus Enki, rei das águas, no sentido de construir um barco para salvar-se da destruição. No livro de Génesis foi Javé que deu instruções a Noé para construir uma arca.
É MAIS QUE ÓVIO QUE TUDO NÃO PASSA DE UM MITO, COMO NÃO PODERIA DEIXAR DE SER.
E SÓ O WILLER E UMS QUANTOS PARVOS ACREDITAM EM CONTOS DA CAROCHINHA.
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Sobre o William Craig disseste muita baboseira, mas não disseste porque é que ele aceita e defende a Idade do Universo e da Terra de acordo com a ciência.
Enfim, comentários à Willer.
Pois, é uma substituição por algum escriba de “jumento” por “camelo”. E será que só substituíram isso?
Mas não será mais óbvio dizer que quando escreveram a Bíblia já tinham decorrido vários séculos desde “Abraão” e não poderiam saber.
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Os vídeos do William Craig que eu vi e transcrevi não falavam deste assunto.
Não comentaste nada acerca do que eu disse:
“No livro do Génesis 1 lemos que no princípio Deus criou os céus e a terra. Porém só no 4º dia ele criou o Sol, depois das plantas que foram criadas no 3º dia, ignorando-se a verdade científica do heliocentrismo e da fotossíntese; bem como o facto de que sem sol não haveria nem o 1º nem o 2º nem o 3ºdia, uma vez que os dias e as noites são decorrentes da rotação da Terra e da existência do Sol.
NEM COM A INTERPRETAÇÃO ABUSIVA DE QUE UM DIA CORRESPONDERIA A UMA ÉPOCA OU UMA ERA OU A UM MILHÃO DE DIAS SOLARES, POIS NÃO HAVENDO SOL TUDO NÃO PASSA DE CONFABULAÇÕES E DE MITOS.
É a versão Eloísta. Os seus Autores conceberam ELOHIM como uma força criadora dos céus e da Terra e tudo o que nela há. Foi redigida no período do exílio na Babilónia, no Sec. VI A.C.
A partir de Genesis 2 4b temos outra narração da criação completamente diferente e contraditória. É chamada redacção Javista, visto que se nomeia o criador de YHWH (Javé). Sua redacção, claramente por autores diferentes, deu-se no Sec. VII A.C.; portanto, é mais antiga. Há um intervalo de mais de 100 anos.
Assim sendo, vemos que o Génesis 1, que foi escrito depois, vem antes. É só mais um anacronismo. Não há dúvida de que estas duas narrativas representam um brilhante produto da imaginação humana, como se disse acima.”
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“Javé foi imaginado como agricultor (plantou um jardim no Éden), tecelão (fez roupa de pele para Adão e Eva), arquitecto e construtor, carpinteiro (ensinou Noé a construir uma arca), legislador, guerreiro, artesão (ensinou a fazer uma tenda (no livro do Levítico), estilista (ensinou a fazer cortinas e túnicas). Também foi químico, no que respeita à composição do óleo da Unção, dissecador de animais na preparação dos holocaustos. Eu sei lá. Era pau para toda a colher.”
DO QUE RESSALTA DISTO É QUE FOI O HOMEM QUE CRIOU DEUS À SUA IMAGEM E SEMELHANÇA, pois lhe deu todos os atributos humanos e até a aparência dos homens, pois só assim se podia ter dito que Jacob lutou com Deus e o viu face a face.
É o que ressalta e não o que tu disseste.
TENHO A IMPRESSÃO DE QUE O WILLER É QUE NEM CHEGOU A FREQUENTAR A ESCOLA.
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Deus não sabia contar e pelos vistos o Willer também não.
A arqueologia no pertinente estudo dos assentamentos palestinos da época, cuja população, no auge, foi estimada em apenas 160.000 habitantes ou pouco mais. Muito aquém da narrativa bíblica. Ou seja, Deus demonstrou ser mau recenseador e o Willer vai pelo mesmo caminho.
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Onde já se viu um escritor dizer no livro que está a escrever: Assim morreu ali (o proprio escritor), servo do Senhor, na terra de Moabe, conforme a palavra do Senhor.
Ou então, o póprio escritor narrar “E o sepultou num vale, na terra de Moabe, em frente de Bete-Peor; e ninguém soube até hoje o lugar da sua sepultura.” Até pela forma como está dito, sabe-se que não foi Moisés quem escreveu.
Então isto não é a prova cabal de que não foi quem morreu que escreveu o livro?
Tu é que estás louco, que não vês o óbvio.
O FACTO DE A BÍBLIA, ALÉM DE SER UM TRABALHO DE GRANDE IMAGINAÇÃO, É BASEADA EM FÁBULAS, LENDAS E MITOS, não lhe retira também o facto de possuir informações antigas e importantes, mas o cerne da Bíblia são mitos e lendas.
Dizer que possuem uma redacção tardia e tendenciosa é pouco, pois a redacção é mais que tendenciosa.
De resto o que dizes é correcto quando dizes que Mário Liverani solucionou este problema ao separar a história de Israel entre uma história “normal” (construída a partir de uma diversidade de fontes, entre elas as arqueológicas) e uma história “inventada” (a forma como os redactores bíblicos reinterpretaram seu passado). É aqui que entram os mitos e as lendas.
Também tens razão nisto que dizes: Com frequência cientistas religiosos ou “teólogos” afirmam que a Bíblia é alimentada de fontes mitológicas (lendárias), principalmente as ideias de anjos e demónios, os relatos de milagres e os fatos esperados para o fim dos tempos, mas a menção da “suficiência vicária pela morte de Cristo” e dos relatos sobre a ressurreição eles também consideram como “mitologias”. Alegam que não aconteceram na verdadeira história. Na descrição da história de Cristo. Eles acreditam, por exemplo, reconhecer motivos dos “mitos gnóstico-iranianos da salvação do homem ancestral” no texto. Essa narrativa descreve um ser celestial que desce do céu para salvar a humanidade.
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“ESTAS AFIRMAÇÕES BOMBÁSTICAS DO NOVO TESTAMENTO VÊM CONTRADIZER TODAS AS SUPOSTAS APARIÇÕES DE DEUS NO VELHO TESTAMENTO, A MOISÉS, A ABRAÃO, A JACOB, ETC. É tudo fruto de fantasia e ficção. Além de que, quando a bíblia foi escrita, como é que podiam saber o que acontecera séculos e até milénios antes? É CLARO QUE NÃO PASSA DE FANTASIAS.”
PARA QUE FIQUE CLARO DE UMA VERZ POR TODAS –NÃO RECORRO A SITES, MAS SIM A LIVROS QUE POSSUO.
O que é que interessa o facto de a Bíblia ser estudada desde o século IV D.C. para esta questão. Tu é que demonstras ser ignóbil.
Mais tarde o próprio Jacó reconhece que lutou com o próprio Deus (v. 30). Isto não é ficção? ENTÃO O QUE É? A REALIDADE?
Contada séculos depois dos factos?
E depois não queres ser ignóbil.
Não sejas louco.
Vives enredado em fábulas e lendas.
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Portanto, a Bíblia não é a “Palavra de Deus”, COMO TAMBÉM NÃO SÃO QUAISQUER OUTRAS “ESCRITURAS SAGRADAS”, MAS SIM, PRODUTOS DA ASTÚCIA HUMANA, COM VISTA A INTERESSES DE GRUPOS DOMINANTES, e a serviço de ideologias alienadoras.
Se a Bíblia é a palavra de Deus, também o Rigveda (do Hinduísmo), o Sutra do Diamante (do Budismo) o Alcorão (lslamismo) Tao Te Ching (Taoísmo) são a palavra de Deus para os respectivos crentes. E SE ESTES LIVROS SAGRADOS NÃO SÃO A PALAVRA DE DEUS A BÍBLIA TAMBÉM NÃO É.
Foi com a emergência dos filósofos gregos pré-socráticos, a partir de Teles de Mileto (625-558 A.C.) que se buscou explicações racionais e naturais (physis) para a origem do Universo, DESVINCULADAS DOS MITOS E FÁBULAS, o que já era um vislumbre da Ciência Moderna.
Assim tivemos, além daquele, Anaximandro de Mileto (610-546 A.C.), Anaxímenes de Mileto (588-525 A.C.), Xenófanes de Cólofon (570-528 A.C.) este refutou inclusive as concepções antropomórficas do Deuses, Heráclito de Éfeso (540-476 A.C.), Pitágoras de Samos (570-496), Parménides de Eleia (530-460 A.C.). Cada um deles buscou explicações racionais e naturais diferentes uns dos outros, mas o que é certo é que tais explicações se desvincularam dos mitos e fábulas então existentes (e existentes ainda hoje, no Séc. XXI – NO SEIO DE IGNORANTES).
Antecedendo a Aristóteles (384-322 A.C.) em mais de um século, Parménides dizia: “Uma coisa não pode ser e não ser ao mesmo tempo”. Concebendo, assim, o Princípio de Não Contradição (o 2º dos Princípios do Raciocínio Lógico, a par com o 1º, Princípio da Identidade e com o 3º, Princípio do terceiro excluído). Estes Princípios foram adoptados por Aristóteles em sua Metafísica, o que contribuiu para a formação de juízos e raciocínio lógico, factores diferenciais do homem e dos animais inferiores, visto que o homem não nasce com raciocínio, mas o desenvolve através do processo de sociabilização, do aprendizado, através de pais para filhos, de professores para discípulos.
Temos ainda Empédocles de Agringento (490-495 A.C.), Anaxágoras de Clazomena (500-428 A.C.), Leucipo (480-420 A.C.) e seu discípulo Demócrito (460-370 A.C.). Estes dois últimos já conceberam a teoria de que a matéria do Universo era composta por invisíveis, indestrutíveis e indivisíveis partículas a que chamaram átomo (indivisível), inspirados na areia da praia, finíssimos grãos que formam grandes extensões, e que se moldam em diversas formas, a exemplo do barro nas mãos do oleiro.
Entretanto, já mais perto de nos, cientistas de renome internacional tais como: Rutherford, Niels Bohr, Paul Dirac, Albert Einsten, Max Planck, Werner Heisenberg, entre outros, a par com os filósofos pré-socráticos, impulsionaram novas descobertas científicas, nomeadamente, no mundo subatómico a astronómico (micro e macro cosmo), proporcionando à humanidade o conhecimento e domínio das leis da Natureza – isto é, a regularidade dos fenómenos que fazem parte da própria natureza.
Na concepção moderna da Física Quântica, não existe o tempo zero nem temperatura infinita, e sequer existe infinito. Neste sentido expressou-se Humberto Reeves: “Quando remontamos aos primeiros tempos, as noções de temperatura e densidade simplesmente perdem os seus sentidos; o tempo e o espaço não mais existem. Quando a temperatura atinge 1.032º Centígrados, chegamos ao tempo de Planck, para além do qual tudo se apaga. Nossos conceitos físicos não podem descrever o que se passa para além dessa situação. Não existe, portanto, o tempo zero.
Eu me alio àqueles exímios cientistas, como Fred Hoyle (astrónomo inglês da Universidade de Cambridge, Inglaterra e dos observatórios do monte Wilson e do monte Plomar, EUA), e o físico brasileiro Mário Novello, que concebem o Universo como Eterno, ou seja, que o Universo sempre existiu e existirá; porém passa por fases de contracção (big crunch) e de expansão (Big Bang), que duram dezenas de biliões de anos. Entre todas as teorias é a que me parece mais plausível.
Mas, o certo é que o Universo é dinâmico e está em constante transformação. Neste momento inúmeras estrelas estão sendo formadas, como se pode observar na Nebulosa de Órion, nuvem de gaz e poeira, única visível a olho nu, a 1.500 anos-luz da Terra. Outras estrelas estão se extinguindo, a exemplo da mais jovem supernova baptizada de G1.9+0.3.
Em 2006 o telescópio HUBBLE transmitiu para a Terra a imagem de duas galáxias chocando-se entre si. Dessa colisão poderão surgir várias outras galáxias menores ou uma maior.
Estima-se que o Sol será extinto em cerca de 5 biliões de anos, quando queimar seu “estoque” de hidrogénio e hélio.
Um fenómeno semelhante à expansão e contracção das galáxias acontece com os continentes terrestres, a cada 500 milhões de anos. Há cerca de 250 milhões de anos todos os continentes estavam juntos, formando um supercontinente, que alguns geólogos chamam de Pangéia. As Américas estão-se afastando da Eurásia e África na razão de 15 mm ao ano. O oceano Atlântico está aumentando no sentido Leste/Oeste. Daqui a cerca de 250 milhões de anos, as Américas unir-se-ão com Ásia a Oeste, formando um supercontinente, chamado de Amásia pelo geólogo Paul Hoffman, da Universidade de Harvard (EUA). “África ficará mais ou menos no mesmo lugar. Enquanto isso, a Antártida permanecerá no Pólo Sul. Ela não está ligada a nenhuma zona de subducção”. Portanto, não existe razão para nenhum movimento, afirma Hoffman.
Também Roy Livermore, da Universidade de Cambridge (Inglaterra), chegou a conclusão parecida.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO…
Os Vedas (a Bíblia dos Hindus) já concebiam o ciclo da eterna criação do Universo, como resultante da respiração de BRAHMA.
O Taoísmo (Tão – o caminho) também enxerga o Universo como um eterno processo de fluxo e mudanças.
Para o Budismo, tudo é impermanente. Este movimento incessante do Universo é denominado de Samsara. O termo Karma, acção e consequente reacção, também expressa a interrelação activa, dinâmica da natureza – para cada acção há uma reacção oposta e de igual intensidade, conforme a 3ª Lei de Newton. O Budismo não admite um Universo criado, mas sempre existente e no espaço.
A lei da causa e efeito é a coluna mestra da ciência. Não obstante, tem sido utilizada de forma indevida por alguns teólogos para provarem que, se o Universo existe, é porque Deus o criou. Qual Deus? Amom, Ra, Osiris, Hórus, Baal, Marduk, Moloch, Enki, Krishna, Brahama, Vishnu, Shiva, Zeus, Júpiter, Elohim, Javé, Buda, Jesus, Alá, Oxalá, Tupan….)
Neste diapasão, aplicando-se o princípio de que todo o efeito tem uma causa, pergunto: E quem criou Deus? Se Deus pode existir por si próprio, a energia que constitui o Universo também o pode, o que é comprovado pela primeira Lei da Termodinâmica:
“A energia não pode ser criada nem destruída, mas transformada”
Ninguém vê algo sendo criado, mas transformado. Contudo, se Deus criou o Universo, de onde tirou a matéria ou energia que o constitui? De si mesmo? Se é assim, então o Universo é uma expansão de Deus e sempre existiu e Deus não seria um Espírito imaterial (Deus é espírito – João 4.24). A CIÊNCIA TEM CONSTATADO NO DIA-A-DIA QUE NO UNIVERSO NADA SE CRIA, NADA SE PERDE, MAS TUDO SE TRANSFORMA INCESSANTEMENTE.
A “sabedoria” da natureza também tem sido invocada a favor de um “desígnio divino”. Não obstante, essa sabedoria é cega e falha quando o predador mata a sua presa; bem assim quando o fogo destrói florestas e horas ou dias, cujas árvores a própria Natureza levou dezenas e até centenas de anos para fazer crescer. Outrossim, falha a “sabedoria” da Natureza quando a seca assola determinadas regiões, enquanto chove torrencialmente noutras regiões; ou quando furacão, tornado, ciclone. Terramoto, tsunami, erupções vulcânicas, etc., devastam regiões; e as epidemias provocam milhões de mortos em todo o mundo.
O movimento norte-americano intitulado “design inteligente” é uma tentativa desesperada para restabelecer o criacionismo, inclusive com ensino obrigatório nas escolas. Tem como argumento principal a hipótese de que existe uma inteligência criadora na origem do Universo e da Vida, e que o projecto somente poderia ser possível graças a um projectista consciente. Já vmos que não há projecto nenhum na natureza.
Em suma, o mundo não foi criado por um Deus, nem por um Demiurgo.
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Criacionistas alegam também que não se sabe, exactamente, qual era a composição da Atmosfera primitiva. Contudo, pode-se contra-argumentar
que já hove experiências que vêm confirmar a possibilidade de transmutação de compostoa inorgânicos em orgânicos! Isto também acontece constantemente, quando nos alimentamos: o ferro é transformado em hemoglobinas, principal componente do sangue; o cálcio em ossos, dentes e unhas…”Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” !
Os criacionistas, por não se saber “a priori” e concretamenre responder ainda às questões: De onde surgiu o primeiro ser vivo? e Qual é, concretamente, a origem do Universo?, recorrem a uma causa primeira: Deus.
Tudo o que se ignora atribui-se a Deus. Deste modo Deus ganha o estatuti de PAI DOS IGNORANTES E DOS TOLOS.
Actualmente a ciência ainda está gatinhando, visto que somente possui pouco mais de dois séculos, contra os milhões de anos em que o homem primitivo viveu na barbárie. “Já fizemos conquistas que eram inconcebíveis há um ou dois séculos. Do 14 Bis de Santos Dumont (há apenas um século), chegmos ao hipersónico e ao Ónibus Espacial. Comunicamo-nos instantaneamente com o mundo e presenciamos, ao vivo, acontecimentos internacionais.
Haveremos de explicar o “inexplicável”, caso o dogmatismo o permita. É dar tempo à ciência.
NÃO OBSTANTE O PROGRESO CIENTÍFICO E AVANÇO DA CIÊNCIA, AINDA EXISTE UMA GRANDE PARCELA DE “ANALFABETOS CIENTÍFICOS”, TIPO WILLER, que ainda traz hoje no seu âmago, devido à catequese da infância e à lavagem cerebral por parte de católicos e protestantes, a concepção de um criador do Universo, quando é sabido que nada se cria, mas tudo se transforma.
Diz o Willer que os Evolucionistas acreditam que do nada cria-se tudo
Rotunda mentira, na medida em que a matéria e a energia sempre existiu e existirá. Como se disse acima, uma das teorias é de que o Universo passa por fases de contracção e de expansão (sendo que actualmente estamos na fase e expansão) e que duram dezenas de biliões de anos.
Os CRICIONISTAS, esses sim. Esses é que acreditam que tudo vem do nada. Que o Universo, a Terra, plantes e animais (incluindo o homem) apareceram do nada. Essa é a crença sem fundamento, sem racionalidade e sem lógica dos criacionistas.
Como se disse também acima, desde muito cedo (600 A.C.) os homens começaram a buscar explicações racionais e naturais para a origem do Universo, da Terra e da Vida, desvinculadas dos mitos e fábulas de antanho.
Só que os Criacionistas ainda vivem agarrados às fábulas e mitos, não obstante vivermos no século XXI e com o avanço da ciência que hoje se verifica.
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Diz também o Willer que “nos dias atuais jesus cristo, o filho de deus, tomou conta do mundo ao passo que gilgamesh é uma peça literária e os deuses egipcios são peças de museus, mas o deus de israel continua vivo, aceitando ou não deus vive e não há um nome superior ao de jesus cristo na terra ! nem a de nossa senhora de fátima!”
Quando em 538 A.C. Ciro, rei da Pérsia, conquistou os Babilónios e promulgou o édito de libertação dos Judeus, foi aclamado como Messias, o Cristo – no quarto Isaías, 45.1 (os eruditos atribuem a redacção do livro de Isías a quatro redactores, ao longo de três séculos), escrito no final do exílio da Babilónia, foi introduzida a “profecia”:
“Assim diz o Senhor ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita para abater as nações diante da sua face(…)”
Messias (hebraico) e Cristo (grego) significam “Ungido”.
Orígenes 185-254 D.C.) narra que o filósofo Celso ouvira de um Judeu, em 178 D.C., que Maria, a mãe de Jesus, foi banida por seu marido, um carpinteiro, sob a acusação de adultério, estando ela grávida de um relacionamento com um certo soldado, Pantera.
Jesus, em vez de ser filho de Deus é antes filho bastardo de uma relação adúltera. Sendo assim, José seria o padrasto e não o pai. E foi para encobrir tal facto é que inventaram tal estupidez da virgindade.
Perante tanta controvérsia em torno do Jesus histórico (e tanta existe), ponderamos, a propósito, do porquê da tamanha aceitabilidade e expansão do cristianismo?! Dois factores, preponderantemente, contribuíram: o poder de Roma e poder psicanalistas dos arquétipos.
No início do século IV, o Império Romano era uma Tetrarquia, criada pela imperador Diocleciano. Constantino (280-337 D.C.) era um dos quatro membros, juntamente com Diocleciano, Maximiano e Galeno. Com a renúncia dos dois primeiros e a morte de Galeno (310 D.C.), Constantino ambicionava tornar-se imperador, e para alcançar seu objectivo teria de derrotar seus concorrentes ao trono do Império Romano: Maxêncio, Maximino e Licínio. Reconhecendo o potencial político e bélico dos cristãos, que na época já eram cerca de 100.000 e já possuía adeptos até mesmo na aristocracia romana e entre oficiais, fingiu converter-se ao cristianismo (tendo em vista que só recebeu o baptismo por ocasião da sua morte em 22.05.337 D.C., em Aneirona, actual Turquia).
Logrado seu intento, reinou por trinta anos. Em 313, através do édito de Milão, Constantino concedeu liberdade de culto e privilégios aos cristãos. Mediante o Concílio Ecuménico de Niceia, em 325, o cristianismo foi transformado em religião oficial do Império, bem como foram feitas profundas reformas na doutrina (não foi à toa que Constantino foi canonizado pela Igreja). Em 326 Constantino deu início à construção da nova sede do Império. No Oriente, na antiga Bizâncio. Concluída em 330, passou a chamar-se Constantinopla, em sua homenagem, hoje chamada de Istambul, pelos Turcos.
Tamanho foi o poder de Roma, representada pela Igreja, que Zeus (Júpiter) o “REI DOS DEUSES” foi destronado do Olimpo e em seu lugar foi entronizado Javé, o deus do nómada Abraão; e Javé, por sua vez, seria destronado por Jesus.
Assim, o poderio bélico e o ouro de Roma, bem como os falsos milagres contribuíram para a hegemonia do cristianismo. Ainda hoje o cristianismo se mantém, subsiste devido aos interesses financeiros das diversas igrejas-indústrias, que, não obstante ludibriarem, espoliarem os trabalhadores; abusarem da boa fé dos incautos impunemente, bem como enriquecerem ilicitamente, ainda são isentas de impostos, resquício, escória do proteccionismo por parte do Estado, uma vez que a religião sempre foi e é um instrumento a favor da classe dominante.
Criacionismo é fábula. Nada comprova o criacionismo. É apenas uma questão de fé, nada mais. Nota-se que os que tentam provar o criacionismo, como o pseudocientista Adauto, não conseguem provar coisa alguma realmente e apelam para provas forjadas e argumentos falaciosos. Quando falam, enrolam, enrolam e enrolam… ficam fazendo rodeios para iludir incautos… muito blá-blá-blá e nenhuma prova científica concreta e inquestionável. É óbvio que esses camaradas são pagos por essas instituições religiosas para dar algum respaldo científico às mitologias bíblicas. Um meio de dizer que a Bíblia é infalível e concentra todo o conhecimento do mundo (algo que eles mesmos, os ditos ministros de Deus, pregam). A Bíblia é a base do comércio religioso. A Bíblia é a grande ferramenta do aprisionamento consciencial, que possibilita o domínio de massa através do medo, bitolando pessoas, transformando seres humanos em cavalgaduras com antolhos. Afinal, eles têm que manter viva a galinha dos ovos de ouro.
A teoria do Big-Bang e o evolucionismo não contestam e nem provam a existência de Deus, ou seja, a finalidade de ambas não é isso. Essa linha de pensamento que afirma que tanto o Big-Bang quanto o evolucionismo contestam a existência de Deus é algo muito pessoal, não tem nada de científico, e encontra suas raízes no fundamentalismo religioso.
Esse tipo de gente representa retrocesso; retorno ao obscurantismo medieval; regresso à Idade das Trevas
Tendo por milhões de anos habitado as cavernas, para se abrigar das intempéries, o homem habita hoje em arranha-céus, culminando com o Burj Dubai, o maior complexo de arranha-céus do mundo, localizado em Dubai, Emirados Árabes Unidos, com 828 metros de altura (mais que o dobro do Empire State); das ferramentas de pedra lascada, chegou-se hoje ao raio laser, microscópio, telescópio, satélite, etc. Tudo graças à ciência, não à revelação de deuses ou espíritos!
As religiões oferecem-nos deuses que tudo nos deram. No entanto nenhum Deus nos deu a nossa língua, as nossas leis. Nenhum nos ensinou as técnicas que praticamos. Foi o homem que inventou tudo isto. Desse esforço nasceram os deuses e tudo o resto.
“A religião é vista pelas pessoas comuns como verdadeira, pelos inteligentes como falsa e pelos governantes como útil”, como dizia Séneca, o mais jovem.
Devemos desfrutar (com entendimento e conhecimento de causa) de todas as coisas sem nos apegarmos a coisa nenhuma! Sempre evitando os extremos, os excessos, moderados no comer e no beber, praticando actividades físicas, controlando os pensamentos, comedidos nas palavras e planejando as acções. Agindo assim, teremos uma vida plena, saudável, sem consequências imprevisíveis, sem necessitar de “PROTECÇÃO DIVINA, OU DE ANJOS, SANTOS E ESPÍRITOS”, bem como sem temer os supostos”demónios”.
Não nos devemos dar à imprudência de implorar aos Deuses (e digo Deuses porque são inúmeros os Deuses cultuados pelos povos – só no hinduísmo cultua-se cerca de um milhão de Deuses) por saúde, paz, prosperidade, se violarmos as leis da Biologia, da Psicologia, da Química, da Física, do Direito, da Ética, da Moral…
Caso infrinjamos essas leis, preponderantemente verdadeiras (não as de Moises…), de aplicação mundial, estudadas pelas diversas ciências, cdertamente receberemis as consequências inevitáveis, sem acepção de pessoas. Portanto, não se deve orar aos Deuses pedindo protecção e bênçãos; deve-se buscar na razão, na acção ou no profissional habilitado o auxílio necessário; e procurarmos viver da forma mais natural possível – o Código da Natureza (alimentção saudável, actividades físicas…) e os Códigos Penal e Cível devem pautar as nossas vidas!.
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Contigo ainda não aprendi nada, pois só vives enredado em mitos e fábulas e eu queo pautar-me pela racionalidade e pela lógica.
Eu já te ensinei muita coisa embora tu não queiras aprender.
Mas já agora, fica também com esta: o significado do palara Israel.
Então é assim: Israel significa deuses egípcios e semitas [(Is(is) + Ra + El]
Tem a ver com a proveniência semita do povo de Israel e com as influências culturais e religiosas do Egipto.
(ESTE, SIM, É UM TEXTO RETIRADO DE UM SITE DA INTERNET)
LÊ-O NA ÍNTEGRA COM ATENÇÃO E VAIS APRENDER MUITA COISA.
QUAL A IDADE DA TERRA?
Menos de 6.000 ou mais de 4.500.000.000 anos?
Começarei este texto com a citação do emérito criacionista Thomas G. Barnes: “…os criacionistas estão perdendo tempo ao se empenharem em tentar refutar cada uma das gafes da linha evolucionista. A mais forte refutação à posição evolucionista é a idade jovem do universo e da terra; isto refuta toda a gama da evolução de uma só vez.” Oceano de gafes na doutrina Evolucionista”
Apesar de seu, com o perdão da palavra, esandecido texto, Thomas G. Barnes tem toda razão nessa afirmação.
Se for demonstrado que a Terra é jovem, todo o paradigma evolucionista desaba imediatamente.
É curioso que muitas vezes os Criacionistas questionem a cientificidade da Teoria da Evolução, por vezes a acusando de ser Metafísica, não testável, quando na verdade eles mesmos se esforçam em demonstrar que ela é testável e refutável, condição fundamental para uma Teoria ser Científica. Para isso bastaria demonstrar que a Terra é mais jovem do que aparenta. Não precisaríamos nem mesmo chegar à marca de 10 mil anos como gostariam os Criacionistas, se a Terra tivesse menos de um Bilhão de anos já seria suficiente para comprometer o Evolucionismo.
Por outro lado, o mesmo não aconteceria com o Criacionismo. Quer seja a Terra Jovem ou não, o Criacionismo não seria refutado, mesmo porque há o Criacionismo de Terra Antiga. Isso é uma evidência de que o Criacionismo sim é uma hipótese intestável, não científica.
Mas não é sobre isso que trata este texto, mas sim sobre como e porque os cientistas entedem que a Terra é tão antiga. Meu Primeiro objetivo é demostrar que os motivos que levam os cientistas a considerarem uma Terra de 4,5 Bilhões de anos não são tão insondáveis como podem parecer. Com um pequeno mas divertido esforço, podemos entender boa parte deles.
OS MITOS E A NATUREZA
Todos concordam que quando os seres humanos surgiram o mundo já existia, portanto desde os primórdios da história nos deparamos com uma imensa e misteriosa Terra à nossa volta. Para explicá-la os primitivos inventaram inúmeros mitos que contavam a criação do mundo, ou simplesmente declaravam que a Terra sempre existiu, que são as duas únicas possibilidades lógicas.
Talvez pelo fato óbvio que a mudança está em toda parte, e que nem mesmo as montanhas são eternas, chegamos a um consenso atualmente que o mundo e o Universo nem sempre existiram, como mitos muito antigos como a Gênese Bíblica já afirmavam. Segundo esta Cosmogonia, se vista literalmente, o Cosmo foi criado em 6 dias por um Deus Criador, e teria uma idade estimada entre 6 e 12 mil anos, não se tem certeza devido a imprecisão bíblica sobre certos períodos de tempo.
Há diversos outros mitos sobre a criação do Universo, mas um outro tão importante quanto o mito hebráico que baseia as religiões abraâmicas é o mito Hindu, que declara que o Universo foi criado por um deus chamado Bhraman. Mas há uma enorme diferença, é que na cosmogonia hindu, o Universo é criado e destruído num ciclo infinito, cada qual de 12 milhões de anos, que constituem um dia na vida do deus Bhraman. A idade total do Universo no Hinduísmo pode chegar a mais de 300 Bilhões de anos.
Os hindus possuíam a vantagem de ter desenvolvido uma Astronomia, herdada depois pelos Babilônicos, que entre outras coisas era capaz de detectar o ciclo do movimento de precessão terrestre, que dura 26 mil anos, coisas que os hebreus jamais sonharam nem mesmo depois do cativeiro babilônico.
Mas ainda assim, mitos são mitos, eles repousam em última instância na imaginação humana e na autoridade de sacerdotes. Se quisermos saber a Idade da Terra com precisão, devemos observar cuidadosamente a natureza, e ver o que ela nos sugere.
Algumas árvores gigantes podem viver mais de 5 mil anos, e se vemos uma delas já grande, podemos deduzir que ela está ali há muito tempo, e se ela veio da semente de uma outra, e de outra e de outra, podemos retroagir indefinidamente para o passado.
Mas por mais que tentemos examinar a natureza, não nos livramos da influência dos mitos, e nosso mito ocidental mais popular diz que Deus criou tudo, inclusive as árvores gigantes, há menos de 10 mil anos. Portanto, a primeira das grandes árvores, assim como os primeiros animais, não teriam nascido e crescido, mas sido criados já prontos.
Mas deixemos os mitos e voltemos à natureza. Examinando atentamente, percebemos que nada é estável, mesmo as rochas sofrem mudanças. É e exatamente examinando as rochas que muitos pensadores começaram a desconfiar que algumas características da natureza não concidiam muito bem com a idéia de uma criação repentina.
A ação da erosão que desgasta as rochas revela parte de sua estrutura interna, e podemos ver claramente camadas sobrepostas.
Por analogia, imaginemos como se fazem bolos confeitados.
Se misturamos e assamos a massa toda de uma vez e despejamos numa bacia, e depois cortamos o bolo depois de esfriado, notamos que ele fica como uma massa homogênea. Mas se fazemos primeiro uma camada e despejamos na bacia, e depois esperamos esfriar para depositar outra, vemos que podemos fazer um bolo com vários níveis de massas diferentes.
Algumas montanhas demonstram centenas de faixas, sugerindo que ocorreram centenas de deposições de rocha. Notamos também que as formações rochosas são bem irregulares, algo muito diferente do que quando fazemos esculturas cuidadosas com argila. Na maioria das vezes elas não parecem ter sido moldadas seguindo qualquer padrão. É como se a rocha antes estivesse líquida, tal como a massa de uma bolo ou massa de cimento, e depois secou com o tempo.
Porém uma quantidade enorme de rocha líquida com certeza não seca tão rápido como uma fina camada de bolo. Quem vive perto de vulcões pode confirmar isso. A lava derretida pode demorar dias para esfriar, e se percebemos o fato óbvio de que quanto maior a massa, mais tempo ela demora para esfriar, podemos deduzir que uma montanha como essa da foto demorou no mínimo algumas dezenas ou centenas de anos para ficar como está.
Mas o mais importante, é que percebemos que ela condiz muito mais com a idéia de uma construção lenta e gradativa, em etapas, do que com a idéia de uma criação repentina e instantânea, e que seu formato irregular combina muito mais com a idéia de uma mistura desordenada, tal como quando deixamos cair respingos de cimento no chão, do que com a idéia de que houve um cuidadoso e planejado processo de construção.
É claro que podemos dizer que um Deus todo poderoso poderia ter feito a montanha instantaneamente com essa aparência, bem como poderia ter criado um mundo que não apresenta nenhuma regularidade geográfica de propósito. Mas isso é apenas uma das possibilidades, se continuarmos considerando a outra, podemos continuar examinando a natureza e procurando respostas que ela mesmo nos dá.
Os mitos podem ser muito belos e fascinantes, mas a natureza pode ser ainda mais. Mesmo na Idade Média, os teólogos admitiam que existia a Teologia Revelada, que se baseava na Bíblia, e a Teologia Natural, que seria o estudo da Natureza, e como Natureza e Bíblia seriam obras do mesmo autor, a teologia natural era outra forma, indireta, de se conhecer Deus.
Mas voltemos ao mero exame da natureza. Se investigarmos a Terra notaremos que seu interior é quente. Existem vulcões que expelem fogo e lava das profundezas para nos lembrar disso, e basta descer alguns quilômetros no subterrâneo para percebermos que o calor aumenta.
Os naturalistas, principalmente a partir do século XVIII, já haviam percebido isso. Se quanto mais descemos na Terra, mais ela esquenta, se toda vez que lava é jogada na superfície ela esfria, e considerando que a superfície não fica cada dia mais quente, não seria então razoável supor que ela esteja esfriando?
Se esquentarmos um objeto qualquer num forno e depois o deixarmos esfriar, notamos que a parte externa esfria mais rápido que a interna. É como uma batata quente. Ela pode até parecer fria por fora, mas uma abocanhada descuidada pode nos levar a queimar a língua. E quanto maior for o objeto, mais tempo ele demora a esfriar. Uma abóbora grande pode ficar fria por fora e conservar o miolo quente por um dia inteiro.
Desconfiado de algo semelhante, um naturalista chamado Lorde Kelvin resolveu fazer algo como descobrir quanto tempo uma “batata quente” do tamanho da Terra demoraria para esfriar.
Ora, uma pedra na verdade demora muito mais para esfriar do que uma batata, e a Terra é basicamente rochosa. Além disso, a Terra tem quase 13 mil km de diâmetro.
Considerando os materiais de que a Terra é feita, considerando seu tamanho, e supondo que um dia toda ela foi quente inclusive na superfície, Lorde Kelvin fez um cálculo matemático e descobriu que a Terra deveria estar esfriando há pelo menos alguns Milhões de anos, o que já é bem mais tempo do que nosso mito hebreu nos sugere.
Na verdade qualquer um pode fazer um cálculo bem simplificado que, mesmo sendo impreciso, fornece idades bastante maiores do que as de nosso mito hebráico. Imaginemos que uma batata doce arredondada de cerca de 13cm de diâmetro demore 1 hora para esfriar totalmente após sair do braseiro, e sabendo que o tempo de resfriamento é maior quanto maior for o tamanho da batata podemos fazer o grosseiro cálculo de que uma imaginária batata de uns 13 metros de diâmetro, 100 vezes maior, demoraria cem vezes mais tempo para esfriar, ou seja 100 horas, vamos arredondar para 4 dias para facilitar o cálculo. (E evitar o trocadilho “100horas” e Senhores!)
Considerando que a Terra tem cerca de 13 mil kms (13 milhões de metros), um milhão de vezes mais que 13 metros, basta então multiplicar 4 dias por um milhão. Quatro milhões de dias, que equivalem a mais de 10 mil anos!
Nesse momento um criacionista poderia dar um grito de vitória e afirmar que é exatamente essa a Idade da Terra, (baseado num cálculo infantil sobre uma batata quente), acontece que segundo esse raciocínio, a Terra estaria insuportavelmente quente na superfície, nenhum ser vivo sobreviveria! A Terra teria que estar esfriando há bem mais tempo.
Vimos então como mesmo um cálculo bobo, simples e ao alcance de todos, já é capaz de dar uma idade para a Terra bem maior que a do mito hebráico. Quanto tiramos esse cálculo da brincadeira e começamos a levar a sério, teremos que considerar vários outros fatores.
O primeiro deles é que materiais densos como rocha demoram muito mais para esfriar do que uma batata quente. E toda superfície da Terra é rocha sólida ainda que 3/4 dela estejam abaixo d’agua. Depois perceberemos que dobrando o volume de uma esfera quente, ela não necessariamente demora apenas o dobro do tempo para esfriar, mas sim bem mais que isso. Depois veremos que enquanto uma batata é aquecida a não muito mais do que 100 ou 200 graus, a lava que os vulcões despejam revelam que o interior da Terra é de milhares de graus.
Foi levando tudo isso e outras coisas em conta que Lorde Kelvin chegou a uma idade tão grande, e que depois outros naturalistas de sua época elevaram para algumas dezenas de milhões de anos e finalmente próximo a 100 milhões. Mas tudo isso antes da descoberta da Radioatividade, que viria a aumentar esse tempo imensamente.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
DE MILHÕES PARA BILHÕES DE ANOS
É claro que um Deus todo poderoso poderia ter criado o mundo há menos de 10 mil anos, mas com a superfície já fria e o interior quente. Bem como poderia ter feito o mesmo há menos de mil anos, e se é todo poderoso, poderia ter criado tudo há um minuto atrás, inclusive as pessoas com as memórias já prontas, os livros de história já escritos, de modo que seria impossível descobrirmos isso por nós mesmos.
Qual o motivo disso permaneceria um mistério, mas uma coisa seria certa, ele provavelmente gostaria que nós pensássemos que o mundo é muito antigo, uma vez que forneceu várias evidências para isso.
Mas como já foi dito, essa idéia deriva de um mito, e mitos estão em toda parte do mundo dizendo coisas diferentes. Se o nosso mito hebráico dá um Universo de alguns milhares de anos, o mito hindu dá um de milhões, e o budismo dá um eterno.
Ao contrário dessa divergência de opiniões, a natureza nos diz sempre a mesma coisa. Ela é bem mais constante e harmônica do que nossas lendas e crenças. Em qualquer lugar do mundo pessoas, não importa quais suas crenças, podem assar batatas na fogueira, ou outro vegetal similar e perceber que ele esfria mais rápido por fora do que por dentro. Podem também observar camadas sobrepostas de montanhas e outros dados da natureza. O melhor de tudo, é que quando usamos a matemática, que é universal, para fazer cálculos sobre a natureza, obtemos resultados bastante mais próximos entre si do que o que nos dizem os diferentes mitos.
Já vimos que um simples raciocínio nos sugere uma idade de milhões de anos para a Terra, vários fatores contribuem para isso, como o fato de que, diferente de uma pedra quente que está perdendo calor em contato com o ar mais frio, a Terra está no espaço, e portanto perde muito menos calor para o vácuo. Além disso recebe constantemente calor do Sol e inclusive o impacto de meteoros que podem adicionar muito calor.
Mas o fato que mais acrescenta calor ao planeta é algo que pode ser entendido se voltarmos à analogia da batata quente. Imagine que introduzíssemos dentro da batata várias bolinhas de metal denso e depois aquecéssemos tudo. Isso já faria a batata demorar mais para esfriar, pois as bolinhas de metal acumulariam muito mais calor e demorariam mais para perdê-lo.
Agora imagine que, ao invés de simples bolinhas, adicionássemos pequenos objetos inflamáveis, que quando aquecidos permanecessem queimando durante vários minutos ou horas, aumentando indefinidamente o tempo de esfriamento.
É mais ou menos assim que acontece com a Terra, com a diferença que as reações químicas que ocorrem em seu interior não são simples materiais inflamáveis, mas o resultado da ação de vários elementos radioativos. Mas a importância desses materiais radioativos não é exatamente pelo tanto que eles podem ajudar a manter o calor da Terra, mas sim pela forma que eles oferecem de se medir a Idade da Terra quase como um Relógio.
Para isso, é necessário entender o fundamento no qual se baseia o mais famoso método, embora não o único, de medição da Idade da Terra. O Decaimento Radioativo, que infelizmente não é tão simples de ser entendido quanto a idéia de uma imensa bola de pedra incandescente esfriando. Mas, por incrível que pareça, ainda podemos usar uma didática analogia similar a da batata quente.
É simples. Imagine que temos um conjunto de bolinhas de metal magnéticas de igual tamanho e peso, e que podemos esquentá-las num forno preciso capaz de deixá-las sempre, cada uma, com 100 graus de temperatura. Uma coisa evidente, é que uma única bolinha demora menos para esfriar de que várias bolinhas juntas, agarradas magnéticamente. Com materiais, instrumentos e cálculos mais precisos, e sobretudo paciência, poderíamos prever com exatidão quanto tempo um conjunto de 40 bolinhas demoraria para esfriar por completo.
O Decaimento Radioativo apresenta uma idéia similar, com a diferença que cada bolinha é um átomo de um certo elemento, e que a perda de calor é a emissão de párticulas radioativas. Com instrumentos adequados pode-se examinar a velocidade com que um conjunto de átomos decai.
Esse decaimento é basicamente emissão de radiação, algo similar ao que acontece com os objetos que “brilham no escuro”, que também emitem luz por tempo limitado. Os cientistas descobriram que alguns elementos químicos são Instáveis, isto é, eles emitem radiação até que se transformem em elementos estáveis, que não emitem radiação.
Alguns elementos decaem em miléssimos de segundos, outros em bilhões de anos, o tempo que uma quantidade de elemento radioativo demora para metade dele se tornar um elemento estável é o que os cientistas chamam de Meia-Vida. Vejamos alguns exemplos:
O Potássio-40 decai para Argônio-40 em 1,25 bilhões de anos. Isso significa que nesse período de tempo, metade do Potássio-40 terá se transformado em Argônio-40, da mesma forma que nossas bolinhas de metal, ou uma batata quente, teriam perdido metade de sua temperatura, e que um interruptor fosforescente teria perdido metade de seu brilho.
Outro exemplo é o Rubídio-87, que se torna Estrôncio-87 na meia vida de 48,8 bilhões de anos. O elemento original costuma ser chamado de Elemento Pai, e o derivado evidentemente de Elemento-Filho.
E o mais famoso é o Urânio-238, que se torna Chumbo-206 com meia vida de 4,5 bilhões de anos.
Para medir a idade de uma rocha, simplesmente pega-se uma pequena quantidade dela, dissolve-se e conta-se a quantidade de átomos instáveis e estáveis relacionados, então aplicam-se alguns cálculos matemáticos um tanto mais trabalhosos do que os que já fizemos aqui, e pode-se dizer há quanto tempo a rocha está fria.
Isso ocorre porque quando está em formação, incandescente, diversas reações químicas ocorrem na rocha líquida, que deixam de ocorrer após ela ficar sólida, passando a haver então reações bem mais discretas e sutis. Quando a rocha esfria, diversos elementos químicos estão espalhados por ela, alguns dos quais são instáveis e vão decaindo.
Quando os cientistas começaram a usar esse método para medir rochas, logo descobriram que a maioria das rochas da superfície da Terra possuía altas quantidades do Argônio-40, e baixas de seu Elemento-Pai, o Potássio-40. Isso significa que a maior parte do Potássio-40 já se transformou em seu Elemento-Filho, portanto a rocha existe a um tempo maior que a Meia-Vida destes elementos, que é de 1,25 bilhões de anos.
Por outro lado, encontram-se grandes quantidades de Rubídio-87 e baixíssimas de Estrôncio-87, o que significa que a rocha é bem mais jovem do que a Meia-Vida do Rubíbio-87, que é de 48,8 Bilhões de anos.
Porém, costuma-se encontrar quantidades parecidas de Urânio-238 e Chumbo-206, sugerindo então que a rocha tem um idade próxima a da Meia-Vida do Urânio-238. Como a grande maioria das rochas antigas da Terra, isto é, aquelas que não foram depositadas recentemente por vulcões, têm apresentado leituras de idade implacavelmente homogêneas, os cientistas estimam a idade da Terra nessa faixa aproximada da meia vida do Urânio-238, que é de 4,5 Bilhões de anos.
Na verdade, as rochas mais antigas já encontradas apresentaram idades de menos de 4 Bilhões de anos. Porém temos que levar em conta que os métodos de datação radiométricas fornecem idades a partir do momento em que a rocha esfriou e se solidificou, portanto é preciso somar isso ao tempo que ela demorou para esfriar.
Voltando aos cálculos de Lorde Kelvin, similares aos da batata quente, quando os cientistas calcularam o quanto de calor os elementos radioativos incandescentes acrescentariam ao planeta, a idade aproximada da Terra saltou de 100 milhões para mais de 1 Bilhão!
Com isso, somando-se vários métodos e tirando uma média, chegou-se ao consenso de que a Terra tem por volta no mínimo 4 e no máximo 5 bilhões de anos, cuja média é 4,5 Bilhões de anos, o que explica porque encontramos Urânio-238 e Chumbo-206 em amplas e equivalentes quantidades em praticamente todas as rochas antigas.
Digo praticamente, porque algumas rochas apresentam dificuldades ou mesmo impossibilidades de medição. Sempre há o risco de que parte do Elemento-Filho escape da rocha, ou que parte do Elemento-Pai seja adicionado posteriormente à rocha. Mas há métodos para compensar essas falhas, baseados na medição de outros elementos, e isso aliado a diversas medições em lugares distintos do planeta, tem sistematicamente dado aos cientistas resultados muito próximos há várias décadas, sustentando a média de 4,5 Bilhões de anos.
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O TAMANHO DO UNIVERSO
Mas o Decaimento Radioativo não é a única evidência a nos mostrar um mundo, ou ao menos um Universo, muito antigo.
Hoje em dia ninguém parece discordar que a Luz se mova na velocidade limitada de cerca de 1.080.000.000 de Km/h, fato comprovado mediante várias experiências. Nem de que o Universo é extremamente vasto. Há vários métodos para medir a que distância nosso planeta está de uma estrela ou galáxia.
Por incrível que pareça um deles é bastante simples. Basta que num certo dia e horário você marque a posição de um certo astro no céu. Com instrumentos adequados é possivel fazer isso como se ele fosse um ponto fixo no teto. Depois de exatos 6 meses, marca-se a posição do mesmo astro no mesmíssimo horário, onde pode-se notar claramente que o astro fica numa posição diferente.
Por que 6 meses? Por que aí a Terra estará do outro lado do Sol, como sabemos a distância Terra-Sol, a Terra estará então cerca de 300 milhões de kms distante da posição que estava há um semestre. Se você estudou geometria, deve saber que se soubermos a comprimento de um dos lados de um triângulo, e seus dois ângulos internos adjacentes, podemos sem dificuldade calcular a distância dos demais lados.
Os ângulos são as posições diferentes do astro no céu. Com isso calcula-se a altura do triângulo e descobre-se a que distância estão as estrelas. E é bom lembrar que descobrimos a distância da Terra ao Sol por um método similar, que envolve matemática básica, assim como descobrimos o tamanho da Terra.
É devido a essa simplicidade que ninguém tem coragem de duvidar que algumas estrelas estão a dezenas de milhares de Anos-Luz de distância, que é o espaço que a luz percorre dentro de um ano, e que algumas galáxias estão há milhões e outras a bilhões de Anos-Luz.
Se a luz, que tem velocidade limitada, já chegou até nós, é porque partiu desses astros há bilhões de anos, por isso concluimos que o Universo é tão velho. Hoje, com outros métodos de datação, estima-se sua Idade em 13,7 Bilhões de anos. Muitíssimo mais do que a Bíblia afirma que Deus criou o Universo, e muitíssimo menos do que um vida do Deus hindu Bhraman.
Ora, se tantas outras galáxias similares as nossas são tão antigas, porque a nossa também não seria? Se admitimos que nossa Terra também é um planeta como os outros do Sistema Solar, assim como o Sol é outra estrela como milhões de outras, porque ela também não seria tão velha como os demais astros do Universo?
Na verdade ela é bem mais jovem, e é simples de entender porquê. Pois se ela era cada vez mais quente no passado, houve época que era tão quente que estava em estado líquido, e época em que estava em estado gasoso, assim como outros planetas do Sistema Solar. Ela apenas esfriou e se tornou sólida mais tarde que alguns astros, e mais cedo que outros.
Além de rochas terrestres, também foram medidas as idades de Meteoritos, rochas que vieram do espaço, e também das rochas lunares. Todos os resultados confirmaram a idade aproximada de 4,5 Bilhões de anos, que deve então ser a Idade não só da Terra, mas de outros planetas e asteróides no Sistema Solar.
Contudo, o surgimento da Terra ainda está envolto em mistério, embora não para quem acredita em mitos, mas já sabemos pelo menos sua Idade, e que ela outrora fora uma nuvem de gás quente.
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A IDADE DO SOL
Outra evidência da antiguidade do Universo é a Idade do Sol. Com nossos métodos é possível medir o tamanho do Sol em cerca de 1 Milhão 320 Mil Kms de diâmetro. E descobrimos que ele é composto principalmente de dois elementos simples, Hidrogênio e Hélio. Como é possível saber isso?
Em parte graças a um aparelho chamado Espectrofotômetro, que é capaz de detectar delicadas frequências de ondas, inclusive cores. Mediante experiências na Terra, descobriu-se que os elementos químicos quando a certas temperaturas emitem luz em certas cores, e a luz do Sol apresenta exatamente a frequência do Hidrogênio e do Hélio em certas condições de temperatura e reação química.
Com isso pode-se medir com precisão a temperatura da superfície do Sol em cerca de 6 mil graus centígrados, e com o conhecimento de Física Nuclear, estimar que ele é basicamente uma queima progressiva que transforma Hidrogênio em Hélio, Fusão Nuclear.
Conhecendo os parâmetros desta reação, e estimando-se a massa do Sol, que pode ser deduzida pelo seu tamanho e sua força gravitacional, é possível avaliar entre a proporção de Hidrogênio e Hélio que o Sol está brilhando há cerca de 5 a 7 Bilhões de anos.
Com isso, temos um Universo de 13,7 Bilhões de anos, um Sol de cerca de 6 Bilhões de anos, e uma Terra de 4,5 bilhões de anos. É evidente que eles deveriam ser progressivamente mais jovens uns que os outros.
Essas medidas e várias outras tem sido bastante regulares e harmônicas na história da ciência, de modo que a Idade do Universo e da Terra nos círculos científicos está mais do que estabelecida pelas mais diversas evidências que interagem entre si.
CONCLUSÃO
Apesar destes métodos e de vários outros estarem sempre confirmando a Idade da Terra e do Universo, ninguém pode negar que isso não exclui a possibilidade de que um Deus poderoso poderia ter criado tudo com aparência de antiguidade. Teria criado as rochas emitindo sinais radioativos que nos fariam pensar que elas tem bilhões de anos, da mesma forma que teria criado os animais e as árvores já adultos na Gênese. Teria criado até mesmo um Universo de bilhões de anos-luz de tamanho mas com a luz já a caminho de nosso planeta.
Um Deus poderia ter um bom motivo para fazer isso, mas seria muito estranho que ele, fazendo isso, não fosse esperar que nós acreditássemos na perfeita ilusão que ele mesmo criou. Portanto podemos até afirmar que mesmo que exista um Deus que tenha criado um Universo jovem com aparência de antiguidade, isso não muda nada. Teremos que continuar acreditando na infalsificável ilusão deste Deus. Mas se considerarmos que esse Deus é o mesmo Deus Bíblico, porque ele nos forneceria duas fontes de conhecimento, a Natureza e a Bíblia, com tamanha discordância? E não só nesse aspecto mas em vários outros.
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E além disso, porque motivo devemos acreditar em uma religião e não em outra? Por que a Bíblia seria mais confiável que o Mahabarata hindu?
NO DIZER DOS CRENTES BÍBLICOS E DOS CRENTES HINDUS ambas foram divinamente inspiradas. E não dizem que o Alcorão também foi divinam ente inspirado?
Para o Islamismo o Wiler é UM INFIEL.
JOSE O DESNORTEADO
COMEÇOU REPETIR A MESMA LADAINHA NADA DE NOVO :MUDE O FUNDAMENTO DAS PESQUISAS ,OU SUA INTERNET, É DE 10MG
O criacionismo é constituído de uma multiplicidade de SUPERSTIÇÕES, sem unidade, criadas pelas centenas de religiões e MITOS hoje existentes ou que já existiram outrora.JÁ RESPONDI RELEIA O TEXTO ANTERIOR
(Não houve nenhum Dilúvio Universal. Não há nenhuma evidência, nenhuma mesmo, arqueológica de que tal seja sequer possível)
R- Evidências científicas. Alegam os céticos que não haveria água em volume suficiente, na atmosfera, para submergir o planeta. Ignoram eles, porém, que o Dilúvio não foi causado apenas pela chuva torrencial que fustigou a terra por quarenta dias e quarenta noites. Houve, de igual modo, sucessivos e ininterruptos maremotos. Se um único tsumani foi suficiente para alagar o litoral de doze países, o que não terá causado uma longa série desses fenômenos?
Argumentam ainda alguns pseudo-cientistas que seria impossível cobrir altos montes como o Everest, cujo topo ultrapassa os sete mil metros. Todavia, a altitude média do planeta é de apenas 800 metros acima do nível do mar, ao passo que a profundidade média dos oceanos é de quatro mil metros.
Levemos em conta, outrossim, as águas que, originalmente, encontravam-se na chamada expansão aérea (Gn 1.7). Formando um escudo aerotelúrico, essas águas impediam a ação dos raios cósmicos sobre a terra, possibilitando um perfeito sistema ecológico. Sob tal atmosfera, era possível uma qualidade de vida excelente e uma longevidade proverbial como a de Matusalém.
No Dilúvio, porém, foi destruído o escudo aerotelúrico. Toda a água que o formava abateu-se sobre a terra, aumentando consideravelmente a área ocupada pelos oceanos. Aliás, o que os cientistas chamam de período glacial do planeta foi, na verdade, uma inundação global acompanhada de um resfriamento da terra.
CONCLUSÃO
Outros argumentos poderiam ser apresentados sobre a historicidade do dilúvio universal registrado em Gênesis. Creio, porém, que as evidências já mostradas são mais que suficientes para levar os incrédulos a uma reflexão quanto à justiça divina. Pois os dias de hoje em nada diferem daqueles que antecederam ao Dilúvio conforme adverte o Senhor Jesus:
(É MAIS QUE ÓVIO QUE TUDO NÃO PASSA DE UM MITO, COMO NÃO PODERIA DEIXAR DE SER.
E SÓ O WILLER E UMS QUANTOS PARVOS ACREDITAM EM CONTOS DA CAROCHINHA. R- COMO O MITO DA EVOLUÇÃO SEM CAUSA E EFEITO,SIMPLESMENTE FOI UM GOLPE DE SORTE ,QUE EVOLUCIONISTAS COM CAPACIDADE INTELECTUAL DE ACREDITAR QUE DO NADA SURGIU TUDO ,e o pior até os dias atuais nenhum cientistas conseguem comprovar a origem do universo ,da terra,e da vida contida no planeta,POBRE JOSÉ,
——————
Sobre o William Craig disseste muita baboseira, mas não disseste porque é que ele aceita e defende a Idade do Universo e da Terra de acordo com a ciência.
Enfim, comentários à Willer ,cujo histórico do meu xará é vasto na internet ,além,de burro é cego !
(Assim tivemos, além daquele, Anaximandro de Mileto (610-546 A.C.), Anaxímenes de Mileto (588-525 A.C.), Xenófanes de Cólofon (570-528 A.C.) este refutou inclusive as concepções antropomórficas do Deuses, Heráclito de Éfeso (540-476 A.C.), Pitágoras de Samos (570-496), Parménides de Eleia (530-460 A.C.). Cada um deles buscou explicações racionais e naturais diferentes uns dos outros, mas o que é certo é que tais explicações se desvincularam dos mitos e fábulas então existentes (e existentes ainda hoje, no Séc. XXI – NO SEIO DE IGNORANTES).)
R- O QUE TEM HAVER ISSO COM A EVOLUÇÃO OU A BIBLIA,este sim é um texto tirado da internet sem objetividade SERÁ QUE O PARVO DO JOSÉ ESTÁ PENSANDO QUE SOU HISTORIADOR ?NÃO,NÃO SOU!
(pois lhe deu todos os atributos humanos e até a aparência dos homens, pois só assim se podia ter dito que Jacob lutou com Deus e o viu face a face.
É o que ressalta e não o que tu disseste.
TENHO A IMPRESSÃO DE QUE O WILLER É QUE NEM CHEGOU A FREQUENTAR A ESCOLA.)
R-com relação a luta de Deus com Jacob,parece-me que não leu ou não possui inteligência,NUNCA FREQUENTEI UMA SALA DE AULA.a evolução é tão ridicula que nem precisa estudar para perceber que não passa de uma sandice de pseudos cientistas,ATÉ HOJE NENHUM DELES E MUITO MENOS JOSÉ SABE COMO ORIGINOU O UNIVERSO E A VIDA NA TERRA.Como seria ensinar algo que ninguém sabe?!E por que perderia meu tempo com algo inútil,sendo analfabeto consegui um emprego Federal,conheço a Europa e só não fui a Portugal.
O TEXTO SEU DE 30.06.É TODO REPETIDO ,vou fazer apenas algumas inserções ,para sua incapacidade de trazer novidades ao debate,
Não vou corrigir MAS CONTINUO ….
continuando:
ALEM DE SER INEPTO E AINDA POR CIMA MENTIROSO :NÃO LEU MEUS TEXTOS,OU ESTA SE ACOVARDANDO PARA SER REPETITIVO :
(Não comentaste nada acerca do que eu disse:
“No livro do Génesis 1 lemos que no princípio Deus criou os céus e a terra. Porém só no 4º dia ele criou o Sol, depois das plantas que foram criadas no 3º dia, ignorando-se a verdade científica do heliocentrismo e da fotossíntese; bem como o facto de que sem sol não haveria nem o 1º nem o 2º nem o 3ºdia, uma vez que os dias e as noites são decorrentes da rotação da Terra e da existência do Sol.)
RESPOSTA DADA EM 05.06.2020,FEZ O PRIMÁRIO ?DEUS CRIOU O HOMEM ANTES DO ANIMAIS;Não sei onde leu isso burro Jose;O livro do Gênesis no seu capítulo 1, versículos 9 a 23, diz que Deus criou as plantas no terceiro, os astros no quarto dia, os animais no quinto e só criou o ser humano no sexto dia. Assim, o ser humano foi o último a ser criado.
O mesmo livro do Gênesis, porém, no capítulo 2, versículos 4b a 7 diz que não havia qualquer planta, porque o homem ainda não tinha sido criado. Só depois de modelar o ser humano do barro da terra é que Javé ou o SENHOR plantou um jardim, onde colocou o ser humano. Os bichos e os animais, segundo o mesmo capítulo 2 do Gênesis, versículos 18 e 19, foram criados para fazer companhia ao ser humano, então solitário naquele jardim.
Vem, naturalmente, a pergunta: Quem está certo, o primeiro ou o segundo capítulo do Gênesis? Quem foi criado primeiro? Segundo Darwin, primeiro vieram os animais, só depois a evolução chegou ao ser humano.ATÉ CHARLES DARWIM CONCORDA COM A BIBLIA !
(Ninguém vê algo sendo criado, mas transformado. Contudo, se Deus criou o Universo, de onde tirou a matéria ou energia que o constitui? De si mesmo? Se é assim, então o Universo é uma expansão de Deus e sempre existiu e Deus não seria um Espírito imaterial (Deus é espírito – João 4.24). A CIÊNCIA TEM CONSTATADO NO DIA-A-DIA QUE NO UNIVERSO NADA SE CRIA, NADA SE PERDE, MAS TUDO SE TRANSFORMA INCESSANTEMENTE.)
R—–ESTA DECLARAÇÃO É DE UM APEDEUTA DELIRANTE,ninguém vè algo sendo criado mas transformado;DÊ EXEMPLOS SIMPLÓRIO PORTUGUÊS,está se referindo a mediocridade da EVOLUÇÃO,tem certeza que possui diploma ?SE DEUS NÃO CRIOU O UNIVERSO DE ONDE STEPHEN HAWKINS TIROU UM UNIVERSO QUE SE FORMOU SOZINHO,COMO UMA CASCA DE NOZES ?kkkkkkkkkkkkkkkkk,e o pior que tem gente que acredita nisso !
OUTRO BESTEIROL DO JOSE MARQUES ,NÓS ESTAMOS COMENTANDO SOBRE CRIACIONISMO OU EVOLUCIONISMO OU GEOLOGIA
Um fenómeno semelhante à expansão e contracção das galáxias acontece com os continentes terrestres, a cada 500 milhões de anos. Há cerca de 250 milhões de anos todos os continentes estavam juntos, formando um supercontinente, que alguns geólogos chamam de Pangéia. As Américas estão-se afastando da Eurásia e África na razão de 15 mm ao ano. O oceano Atlântico está aumentando no sentido Leste/Oeste. Daqui a cerca de 250 milhões de anos, as Américas unir-se-ão com Ásia a Oeste, formando um supercontinente, chamado de Amásia pelo geólogo Paul Hoffman, da Universidade de Harvard (EUA). “África ficará mais ou menos no mesmo lugar. Enquanto isso, a Antártida permanecerá no Pólo Sul. Ela não está ligada a nenhuma zona de subducção”. Portanto, não existe razão para nenhum movimento, afirma Hoffman.,PARA QUE TANTO COISA FORA DO CONTEXTO ACIMA POR NÓS ABORDADO?!
—-Por exemplo cerca de 500 anos antes já Buda as ensinara.
Até há quem diga que Jesus estudou no Tibete antes da sua vida púbica, tão grande o paralelismo entre os ensinamentos.
Buda criou uma religião sem Deus. Jesus foi o próprio filho de Deus. Para os cristãos, o budismo era uma religião pagã; para os budistas, o cristianismo era uma trama de falsas esperanças e mitos perigosos.
As correlações entre os textos de ambas as religiões são, na verdade, assombrosas, como se tornará evidente na compilação de versículos que se segue._
R- O PARVO DO JOSE,POR NÃO POSSUIR ARGUMENTOS VOLTA E MEIA REPETE AS MESMAS COISAS,SÓ A MANEIRA DE EXPRESSAR .
AGORA É ASSIM MUITO REPETITIVO :mudanças.
Para o Budismo, tudo é impermanente. Este movimento incessante do Universo é denominado de Samsara. O termo Karma, acção e consequente reacção, também expressa a interrelação activa, dinâmica da natureza – para cada acção há uma reacção oposta e de igual intensidade, conforme a 3ª Lei de Newton. O Budismo não admite um Universo criado, mas sempre existente e no espaço..
(O movimento norte-americano intitulado “design inteligente” é uma tentativa desesperada para restabelecer o criacionismo, inclusive com ensino obrigatório nas escolas. Tem como argumento principal a hipótese de que existe uma inteligência criadora na origem do Universo e da Vida, e que o projecto somente poderia ser possível graças a um projectista consciente. Já vmos que não há projecto nenhum na natureza.)
R- Teoria do Design Inteligente diz que “causas inteligentes são necessárias para explicar as complexas e ricas estruturas da Biologia, e que estas causas são empiricamente detectáveis.” Certas características biológicas desafiam o padrão darwiniano de “coincidências fortuitas”. Elas parecem haver sido desenhadas. Uma vez que o desenho necessita, logicamente, de um desenhista inteligente, a aparência do desenho (design) é citada como evidência para a existência de um Desenhista (designer). Há três argumentos primários na Teoria do Design Inteligente: (1) complexidade irredutível, (2) complexidade específica e (3) princípio antrópico.
(1) Complexidade irredutível é definida como “…um único sistema que é composto de várias partes interativas bem integradas que contribuem para a função básica, e de onde a retirada de qualquer das partes faz com que o sistema deixe de funcionar efetivamente.” Colocado de forma simples, a vida é composta de partes interligadas que dependem umas das outras para que sejam úteis. A mutação ao acaso pode contribuir para o desenvolvimento de uma nova parte, mas não para o desenvolvimento de múltiplas partes necessárias para o funcionamento do sistema. Por exemplo, o olho humano é, obviamente, um sistema muito útil. Sem o globo ocular (que é em si mesmo um sistema de complexidade irredutível), o nervo ótico e o córtex visual, um olho que sofreu mutações ao acaso seria na verdade contra producente à sobrevivência de uma espécie, e seria por isso eliminado através do processo de seleção natural. Um olho não é um sistema útil a não ser que todas as suas partes estejam presentes e funcionando apropriadamente ao mesmo tempo.
continuando :(Neste diapasão, aplicando-se o princípio de que todo o efeito tem uma causa, pergunto: E quem criou Deus? Se Deus pode existir por si próprio0
R-Evidência cuja comprovação é dispensável por ser óbvia; princípio evidente por si mesmo.
Expressão que contém um sentido moral ou geral; provérbio, máxima ou sentença.e AQUELA MÁXIMA DO FALECIDO STEPHEN HAWKING ,O UNIVERSO SE AUTO CRIOU OU SERIA COMO UMA CASCA DE NOZES KKKKKKKKKKKK, E ACREDITA NISSO ?Que universo inteligente?
—Só que os Criacionistas ainda vivem agarrados às fábulas e mitos, não obstante vivermos no século XXI e com o avanço da ciência que hoje se verifica.
R-JOSE ME EXPLICA A ORIGEM DO UNIVERSO, A ORIGEM DA TERRA E SUA COMPLEXIDADE DE SERES VIVOS,QUAL O DNA QUE PASSOU A INFORMAÇÃO DA VIDA A SER FORMADA,QUAL A RELAÇÃO DO SOL,TERRA E TERRA LUA ?NO CONTEXTO DA VIDA?
E OS ANALFABETOS DO EVOLUCIONISMO ACREDITAM DE TUDO ACONTECER POR PURA SORTE,TENHO QUE RIR.
—–Eu me alio àqueles exímios cientistas, como Fred Hoyle (astrónomo inglês da Universidade de Cambridge, Inglaterra e dos observatórios do monte Wilson e do monte Plomar, EUA), e o físico brasileiro Mário Novello, que concebem o Universo como Eterno, ou seja, que o Universo sempre existiu e existirá; )
R-Não acredito no que leio,o proprio Jose se contradizendo então a declaração do falecido Stephen e do Marcelo Gleiser é falsa,o universo teve um principio ou se formou sozinho O CARA,QUESTIONA A EXISTÊNCIA DE UM DEUS E ACEITA QUE O UNIVERSO SEMPRE EXISTIU kkkkkkkkkkkkkkkk,FEZ O PRIMÁRIO ?
—-Estima-se que o Sol será extinto em cerca de 5 biliões de anos, quando queimar seu “estoque” de hidrogénio e hélio.R- É MENTIRA,JÁ FIZ OS MEUS CÁLCULOS O SOL NÃO DURARÁ MAIS DO QUÊ 2 MIL ANOS,QUERO SABER QUAL O CIENTISTA VAI ESTAR PRESENTE PARA ME DESMENTIR !
—-As religiões oferecem-nos deuses que tudo nos deram. No entanto nenhum Deus nos deu a nossa língua, as nossas leis. Nenhum nos ensinou as técnicas que praticamos. Foi o homem que inventou tudo isto. Desse esforço nasceram os deuses e tudo o resto.
R- compare as práticas dos hebreus há 4 mil anos e dos povo circunvizinhos,se é certo o que confirma!São apenas recalques portugueses !
—-Diz também o Willer que “nos dias atuais jesus cristo, o filho de deus, tomou conta do mundo ao passo que gilgamesh é uma peça literária e os deuses egipcios são peças de museus, mas o deus de israel continua vivo, aceitando ou não deus vive e não há um nome superior ao de jesus cristo na terra ! nem a de nossa senhora de fátima!”
R- COM CERTEZA JESUS É O NOME MAIS CONHECIDO ,MAIS AMADO E ODIADO,E NÃO OUTRO NOME QUE SEJA SUPERIOR AO DELE,por causa de Jesus O TEMPO FOI DIVIDIDO EM ANTES E DEPOIS DE CRISTO.É O SALVADOR !
—-Eu já te ensinei muita coisa embora tu não queiras aprender.
Mas já agora, fica também com esta: o significado do palara Israel.
Então é assim: Israel significa deuses egípcios e semitas [(Is(is) + Ra + El]
R- É UMA OPINIÃO PRECONCEITUOSA MAS O CERTO É :O nome Israel vem do hebraico Yisrael que é formado pelos termos Sara, com o significado de “ele luta”, e El, cujo conceito é “Deus”. Portanto, quer dizer: “homem que luta com Deus“..APRENDEU ?NÃO VOU TE CORRIGIR SEMPRE .
PORTUGAL -SIGNIFICA PORTO CALES OU A PARTE MAIS PROFUNDA DE UM RIO,SERÁ POR ISSO QUE …DEIXA PRA LÁ.
APRENDA POR ESTA AQUI,POIS EXPLICA OS MILHÕES INVENTADAS POR EVOLUCIONISTAS : A teoria da evolução é uma “religião” que exclui o Criador. Para manter essa teoria, seus defensores usam métodos considerados ultrapassados pela ciência moderna. Mesmo assim, os livros escolares não levam isso em conta, de forma que os jovens, desde o início, são ensinados a se posicionarem contra Deus.
Os milhões que faltam
Os dados sobre a idade da Terra e do Universo nos atuais livros escolares contradizem radicalmente os valores encontrados por métodos não-radiométricos. Somente os dados resultantes de medições radiométricas atingem valores que chegam a milhões ou bilhões de anos. Quando se procura pela idade da Terra nos livros-textos [de ciências e biologia], geralmente se encontra uma datação de 4,6 bilhões de anos. Essa idade foi apurada através da medição radiométrica de diversos minerais. Mas existe a possibilidade de verificar e confirmar esses resultados usando métodos não-radiométricos. Quando os dados resultantes da aplicação de métodos diferentes coincidem, pode-se aceitar que eles são válidos e correspondem à realidade. Quando não coincidem, existe margem para dúvidas.
DESMENTINDO OS BILHÕES DA TERRA DO JOSE ASNO MARQUES :ESTE TEXTO QUE É O CORRETO :
Como exemplo da disparidade entre resultados obtidos por diferentes métodos, podemos citar a medição do fluxo térmico do centro da Terra até sua superfície. Os cálculos resultam numa idade máxima de 10.000 anos para a Terra, o que seria 460.000 vezes menos que a indicada pela medição radiométrica. Cristais de zircônio contêm urânio, que ao decair produz hélio. Quando se mede o hélio liberado pelos cristais de zircônio chega-se a apenas 6.000 anos, pois se fossem mais antigos, conteriam menos hélio. Os mares devem ter a mesma idade. Ela pode ser avaliada pela sua salinidade e pela quantidade de sal levada a eles pelos rios no decorrer do tempo. A percentagem de níquel nas águas do mar e o níquel trazido pelos rios também servem para se estabelecer a idade da Terra. Chega-se a apenas 6.130 anos, ou seja, 163.000 vezes menos do que se ensina nas escolas. A idade dos continentes costuma ser estipulada em 60 milhões de anos. A medição da erosão, porém, leva à conclusão de que eles poderiam ter no máximo 10,2 milhões de anos, pois após esse tempo teriam se erodido até o nível do mar. Se os continentes se erodem tão rapidamente, as camadas fossilíferas já deveriam ter sido destruídas há muito tempo. Mas como essas camadas ainda existem, os continentes necessariamente têm menos de 10,2 milhões de anos. A foz do rio Mississipi forma um delta no golfo do México, cujo tamanho e crescimento anual permite determinar sua idade. Chega-se a apenas 10.000 anos, portanto, 6.000 vezes menos do que a idade presumida dos continentes. Os lagos alpinos também nos fornecem indicações da idade da Terra. Na Suíça central existe a bacia do lago Vierwaldstätter, cuja idade presumida é de 120.000 anos. Calculando-se o tempo necessário para que o lago ficasse soterrado com areia e pedregulhos, que o rio Reuss e os diversos córregos afluentes trazem junto com suas águas, chega-se a apenas 10.000 anos, portanto, 12 vezes menos que a idade convencionada de 120.000 anos.
A população da terra fornece uma indicação da possível idade da humanidade, supostamente de 40.000 anos. Quando se calcula a idade com base no crescimento populacional, chega-se a 5.200 anos, ou seja, 7,7 vezes menos que o número propagado.
As diferenças tornam-se ainda mais extremas quando se analisa o sistema solar, que teria 10 bilhões de anos. Os anéis de Saturno perdem cada vez mais material. Calcula-se que em 18.000 anos eles terão desaparecido. Então, por que eles ainda existem apesar do sistema solar ser supostamente 550.000 vezes mais velho que o tempo de vida dos anéis de Saturno? Os cometas igualmente têm vida muito breve, ou seja, aproximadamente 9.000 anos. Isso é 1.111.000 vezes menos que a idade estabelecida para o sistema solar. Os planetas, depois de um certo tempo, seguirão órbitas caóticas. Calcula-se que esse tempo seria de 10 milhões de anos. Isso representa 1.000 vezes menos do que a idade do sistema solar. Por isso, devemos nos perguntar por que o sistema solar ainda não naufragou no caos.
Todas as idades que acabamos de apresentar representam os maiores valores possíveis, calculados com base nos conhecimentos científicos atualmente disponíveis. As idades reais geralmente são bem menores. Não é possível calculá-las com exatidão, uma vez que faltam dados básicos (por exemplo, as condições iniciais, que não são conhecidas). Como demonstram os exemplos citados, existem diferenças evidentes entre os dados resultantes de medições radiométricas e os obtidos por meios não-radiométricos. Por que a datação radiométrica fornece valores tão altos e idades tão antigas? Existe uma explicação muito simples: apenas uma pequena parcela dos isótopos-filhos, que são formados pelo decaimento radioativo, tem origem nos isótopos-pais de longa duração. A maior parte se origina dos isótopos de curta duração, que ainda existiam no princípio, mas decaíram no decorrer do tempo. Por não se levar em conta a participação desses isótopos de curta duração, o cálculo indica uma idade radiométrica excessivamente alta.
Por existirem tantas indicações de uma criação jovem, temos bons motivos para considerar que as idades menores são as que mais correspondem à realidade. Portanto, impõe-se a pergunta por que os resultados de métodos não-radiométricos raramente são publicados na mídia, enquanto se divulga quase exclusivamente as medições radiométricas. Será que [isso ocorre porque] os métodos de medição radiométricos são os únicos argumentos que justificam os longos períodos? Sem dúvida: como a teoria da evolução exige a existência de períodos extremamente longos, ela é sustentada apenas pelos resultados dos métodos radiométricos. E o que acontecerá se estes, como expusemos, se mostrarem falsos? (Hansruedi Stutz, ProGenesis)
No caso, certamente aplicam-se as palavras de Romanos 1.18-22:
Mesmo com essas medições extremamente precisas, os cientistas ainda têm enigmas a resolver. A medida atual da taxa de expansão do universo tende a ser cerca de 5% maior do que a previsto pela CMB, e os cientistas não sabem ao certo o porquê, diz Riess.
“Pode ser um sinal de que nós não compreendemos totalmente a física do universo, ou poderia ser um erro em qualquer uma das duas medidas”, diz Riess.
“É um sinal de enorme progresso na cosmologia ficarmos chateados e preocupados com uma diferença de 5%, ao passo que daqui 15 ou 20 anos as medições da taxa de expansão podem diferir por um fator de dois”.
(NO DIZER DOS CRENTES BÍBLICOS E DOS CRENTES HINDUS ambas foram divinamente inspiradas. E não dizem que o Alcorão também foi divinam ente inspirado?
Para o Islamismo o Wiler é UM INFIEL.)
PELO CONTRÁRIO :
O fiel adepto ao islamismo é conhecido como muçulmano ou muçulmana, e esses termos também têm origem no idioma árabe. Essas palavras são oriundas de muslim, que significa submisso, portanto, dentro da fé islâmica, muçulmano é aquele que é submisso a Deus, chamado de Allah.
O islamismo, assim como o judaísmo e o cristianismo, é uma religião monoteísta, ou seja, os muçulmanos acreditam na existência de apenas um Deus que, como mencionamos, é chamado por eles de Allah. Essas três crenças são as três grandes religiões monoteístas do mundo.
SE JOSE CAÍSSE NAS MÃOS MUÇULMANAS ESTARIA COM A CABEÇA CORTADA,POR NÃO TER CÉREBRO,SERIA UM PAGÃO E WILLER SERIA CONSIDERADO MUÇULMANO POR CRER NO UNICO DEUS VERDADEIRO O CRIADOR DO UNIVERSO,DO CÉU E DA TERRA E TUDO QUE ELA CONTÉM,É LÓGICO QUE JOSE NÃO NEGARIA A EXISTÊNCIA DE DEUS DIANTE DE UM MUÇULMANO ,NÃO É JOSÉ?
No entanto a maioria dos cientistas não se dispõe atribuir a Deus tal instante.Assim,como diria,Big Bang,Mas resulta este tipo de explosão em melhor organização?
Não entendo como jOSÉ associa o BB a termodinamica,face ao referir que, para ocorrer uma explosão é necessário uma causa.QUAL A LIGAÇÃO?
Quando destacados educadores e cientistas asseveram que a evolução é factual e dão a entender que apenas os ignorantes,fundamentalistas religiosos se recusam a crer nela,quantos são os leigos que se dispõe a contradizê-los.Conceitos amiúdes intimidam leigos é feita por Richard Dawkins”A teoria de Darwin goza agora apoio de toda evidência relevante disponível e sua verdade NÃO merece dúvidas da parte de qualquer biólogo moderno sério.N.Scientist pag 130.
David Pilbean Missing Links,de Jonh Reader,os cientistas nem sempre baseiam suas conclusões nos fatos,também são gente e porque há muita coisa em jogo,reluzentes prêmios em forma de fama e publicidade UMA CIÊNCIA ALIMENTADA POR AMBIÇÕES INDIVIDUAIS E ASSIM SUSCETÍVEL AS CRENÇAS PRECONCEBIDAS.Os modernos evolucionistas não estão menos propensos a apegar-se a dados errados que apoiem suas concepções preestabelecidas e rejeitam avaliações objetivas em prol de noções nas quais desejavam crer,com a finalidade de promoverem suas carreiras,alguns não admitem sequer a possibilidade de erro.Não requer aqui maiores comentários.Esta atitude foi deplorada por W.R Thompson em seu prefácio da edição centenaria de ORIGEM DAS ESPECIES.disse ele.”O exito do darwinismo foi acompanhado pelo declinio em integridade científica.
Quando C.Darwin propôs sua teoria da evoluçaõ,admitiu que a vida poderia “ter sido atribuida primitivamente pelo Criador a um pequeno numero de formas até mesmo uma só”.O.Especies pag 458.
Mas por volta do século 19 Luis Pasteur e outros cientistas aparentemente lhe ministraram um golpe mortal,provando,mediante que a vida somente provém de outra vida prévia.
Mas a teoria evolucionista presume que há muito tempo e de algum modo a vida microscópica deve ter surgido espontaneamente de matéria abiótica ou sem vida.Descrição de Dawkins;”Uma molécula especialmente notável foi formada de modo acidental,molécula esta que tinha a capacidade de reproduzir-se”.Não requer maiores comentários.the selfish gene pg 16.
Todavia maiores dificuldades para a teoria de evolucionista envolvem a origem do codigo genético completo. SINE QUA NON,para reprodução celular.
O que não acontece com os fósseis,muitos já não contém seu material original,mas constituem-se de depósitos minerais neles infiltrados e que assumiram sua forma.
APRENDEU ALGUMA COISA JOSÉ,SEJA MAIS DIRETO SEJA ESPECÍFICO,NÃO CANSOU DE POSTAR A MESMA COISA ?
Respondendo aos teus impropérios,
WILLER, O ESTROSO, ESTÓLIDO. NÉSCIO, ABENTESMA E ABÉCULA
Tudo o que disseste sobre o dilúvio não são evidência científicas, porque evidências científicas não tens nenhuma. NÃO HÁ QUALQUER EVIDÊNCIA ARQUEOLÓGICA OU OUTRA-
Tudo o que disseste não passam de conjecturas, pois não a Bíblia não fala em maremotos nenhuns, nem há evidência alguma de que tenham ocorrido, na mesma época.
Na verdade, não há nenhuma evidência, nenhuma mesmo, arqueológica de que tal seja sequer possível, NEM TU MA INDICASTE.
Tudo o que disseste não passa de baboseiras. Não há indicação de nenhum tsunami ocorrido na mesma data.
MAS, MAIS RELEVANTE DO QUE TUDO ISTO, É O FACTO DE QUE A HUMANIDADE, À ÉPOCA DO SUPOSTO DILÚVIO, NÃO TER SEQUER A NOÇÃO DO SIGNIFICADO DE UNIVERSAL, POIS O MUNDO PARA ELES ERA SÓ O QUE ERA VISÍVEL.
E, VOLTO A REFERIR, DE FORMA MAIS ACENTUADA, QUE TUDO NÃO PASSA DE UM MITO.
A propósito, se a altura média do planeta é de 800 metros, TAL NÃO INVALIDA QUE AJA MONTANHAS DE MAIS DE 8000 METROS. A ALTURA DO EVEREST É DE 8,848 metros.
Quanto a chamares à colação o Génesis 1.7 só demonstra o teu grau de estupidez.
E, não te iludas, não me mostraste nenhuma evidência, nem a justiça divina tem nada a ver com o assunto.
————–
Quanto ao criacionismo, também é um mito, pois é constituído de uma multiplicidade de SUPERSTIÇÕES, sem unidade, criadas pelas centenas de religiões e MITOS hoje existentes ou que já existiram outrora.
———–
Quanto ao facto de tudo surgir do nada, OS CRIACIONISTAS É QUE SÃO FÃS DESSA TEORIA. Tudo surgiu do nada: o universo e tudo o mais.
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Continuas a não dizer nada sobre o facto de William Craig aceitar e defender a Idade do Universo e da Terra de acordo com a ciência.
Não passas de um babaca, um brazuca metido à besta.
————-
JÁ SEI QUE TU ÉS AVESSO À CIÊNCIA. Devias ser atirado para a idade média, a idade das trevas, ou então lá mais para trás para a era dos trogloditas.
A busca dos filósofos gregos pré-socráticos por explicações racionais e naturais sobre a origem do mundo e da vida, desvinculando-se dos MITOS E FÁBULAS então existentes (e existentes ainda hoje, no Séc. XXI – NO SEIO DE IGNORANTES, TIPO O WILER), demonstra que já então tinham um vislumbre do que viria a ser a Ciência Moderna.
É para veres que a ciência começou muito cedo, há mais de dois mil anos.
E NÃO, NÃO É UM TEXTO TIRADO DA INTERNET. Isso é o que tu fazes, porque não tens mais fonte nenhuma. Quando é um texto tirado da internet, eu mesmo digo. Este é um texto tirado do livro: A Ciência Desvenda Deus de M. B. MORAIS.
NÃO ÉS HISTORIADOR, MAS PARVO ÉS DE CERTEZA.
—————
NUNCA FREQUENTASTE UMA SALA DE AULA, por isso é que tu és tão burrinho.
Pois é que te falta.
SE TODO O MUNDO PENSASSE COMO TU AINDA ESTÁVAMOS NA IDADE MÉDIA, OU IDADE DAS TREVAS.
Em relação a Jacob é o próprio Jacob reconhece que lutou com o próprio Deus. Isto não é ficção? ENTÃO O QUE É? A REALIDADE?
E isto contado séculos depois dos “supostos” factos.
Eu li e tenho inteligência para decifrar um texto.
———–
E sobre a evolução não sabes nada, nem nunca soubeste.
Sabes apenas o que lês nesses sites manhosos da INTERNET que nem sequer sabes decifrar.
Deves ter um emprego à conta da religião, pois é só o que tu sabes.
Vives a explorar os incautos, tipo Edir de Macedo, pois é só para o que deves ter habilidade.
És um perfeito Misólogo, pois tens aversão ao raciocínio, à lógica e à ciência.
WILER, O INEPTO E MENTIROSO, QUE NADA SABE.
ÉS MESMO BURRO. Então no génesis 1, Deus criou o homem antes dos animais.
Mas no Génesis 2, dizes tu que os bichos e animais foram criados para fazer companhia ao ser humano.
Em que é que ficamos?
Foi antes ou depois?
——
No mais, o que eu disse foi que:
No livro do Génesis 1 lemos que no princípio Deus criou os céus e a terra. Porém só no 4º dia ele criou o Sol, depois das plantas que foram criadas no 3º dia, ignorando-se a verdade científica do heliocentrismo e da fotossíntese; bem como o facto de que sem sol não haveria nem o 1º nem o 2º nem o 3ºdia, uma vez que os dias e as noites são decorrentes da rotação da Terra e da existência do Sol.
A tua resposta não tem nada a ver com isto.
Ou seja, como é que o 1º, 2º e 3º dia são definidos, se não havia astros? Se não havia astros, nem sol, nem rotação da Terra, não se podiam definir os dias.
Ou seja, ignora-se e ignorou-se a verdade científica do heliocentrismo e da fotossíntese, pois que não havendo sol não poderia haver plantas.
É PRECISO MAIS PARA VERES QUE O GÉNESIS NÃO PASSA DE UM MITO.
Não foste à escola, mas olha que precisarias de ir.
ÉS UM ANALFABRUTO, ALÉM DE ANALFABETO.
E meteres o Charles Darwin no assunto do Génesis só demonstra e tua estupidez.
—————
Quanta estupidez. Se está dito que A CIÊNCIA TEM CONSTATADO NO DIA-A-DIA QUE NO UNIVERSO NADA SE CRIA, NADA SE PERDE, MAS TUDO SE TRANSFORMA INCESSANTEMENTE.
Significa que a matéria e a energia sempre existiram.
Estuda as noções do Big Bang e do Big Crunch e não digas disparates.
————
A geologia também estuda a evolução da Terra. Como eu já disse muta vez, está tudo interligado.
Portanto não está nada fora do contexto. Percebendo toda esta evolução, deita por terra a tua “SANDICE” de um planeta com 4 ou 10 mil anos.
BESTEIROL FOI TU NÃO DIZERES NADA ACERCADO ASSUNTO.
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“As correlações entre os textos de ambas as religiões são, na verdade, assombrosas, como se tornará evidente na compilação de versículos que se segue: …”
Isto foi tirado de um livro, por acaso o meu livro.
O texto que deixei num dos posts anteriores, E QUE AQUI ESTAVA EM CAUSA, foi tirado de outro livro. O contexto é totalmente outro, embora o assunto seja o mesmo.
MAS O PARVO DO WILLER NÃO ENTENDE MAIS.
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Em Física e Cosmologia, o princípio antrópico estabelece que qualquer teoria válida sobre o Universo tem que ser consistente com a existência do Ser Humano.
Isto nada tem a ver com o Design Inteligente.
Quanto ao mais, é certo e sabido que não existe nenhuma inteligência criadora na origem do Universo nem da Vida.
Não sou só eu que o digo, são milhares e milhares de cientistas de variadíssimos ramos que o dizem e com muitos fundamentos.
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Está dito: “E quem criou Deus? Se Deus pode existir por si próprio, a energia que constitui o Universo também o pode, o que é comprovado pela primeira Lei da Termodinâmica: “A energia não pode ser criada nem destruída, mas transformada””
E no tocante à existência de Deus não há nenhuma evidência e EVIDÊNCIA ÓBVIA, MUITO MENOS.
Novamente cumpre dizer que PARA O CRIACIONISMO É QUE O UNIVERSO SURGIU DO NADA.
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O facto de eu não explicar a origem do Universo, da Terra e Da complexidade dos seres vivos (para isso teria que escrever um tratado – não é aqui o local ideal para o fazer) – NÃO RETIRA UMA VÍRGULA AO FACTO DE OS CRIACIONISTAS AINDA VIVEREM AGARRADOS ÀS FÁBULAS E MITOS, NÃO OBSTANTE VIVERMOS NO SÉCULO XXI E COM O AVANÇO DA CIÊNCIA QUE HOJE SE VERIFICA.
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Eu me alio àqueles exímios cientistas, como Fred Hoyle (astrónomo inglês da Universidade de Cambridge, Inglaterra e dos observatórios do monte Wilson e do monte Plomar, EUA), e o físico brasileiro Mário Novello, que concebem o Universo como Eterno, ou seja, que o Universo sempre existiu e existirá,
Significa que aceito e defendo a teoria do Big Bang e do Big Crunch.
Não me contradigo, nem vou contra o que diz Stephen ou Marcelo Gleiser.
TU É QUE ÉS UM NÉSCIO.
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NÃO SEJAS PARVINHO, seu grande ESTROSO.
Tu nem cálculos sabes fazer.
Além do mais nem sabes os métodos utilizados, desconheces o trabalho de físicos. ALIÁS, TU ÉS AVESSO À CIÊNCIA.
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HÁ 4 MIL ANOS AINDA NÃO HAVIA HEBREUS (Abraão só saiu da Mesopotâmia, segundo os exegetas, cerca de 1.900 AC), e só mais tarde aparece o povo hebreu. Não foi de um momento para o outro.
Mas mesmo que houvesse, não interessa nada para o assunto em questão comparar as práticas dos hebreus com as dos povos circunvizinhos. Pois o que eu disse é que nenhum Deus nos deu a nossa língua, as nossas leis e nenhum nos ensinou as técnicas que praticamos. Isto serve para os hebreus e para os povos vizinhos.
Além do mais a frase não se refere aos hebreus nem aos povos vizinhos, MAS A TODOS NÓS.
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Jesus é um nome importante para os ocidentais e não só. Mas, o que ficou dito é que há muita controvérsia acerca do Jesus histórico e, além disso, que foram circunstancias políticas que deram origem à relevância que ele tem hoje. Se o cristianismo não passasse a ser a religião oficial do Império Romano e Constantino não tivesse instituído uma série de privilégios aos cristãos e se não tivesse proibido os demais cultos, tudo teria sido diferente.
Mas é o que é.
Contudo, apesar disso, muito mais de metade da população mundial não lhe reconhece qualquer autoridade.
Pois, entre o Islão (que não reconhece Jesus Cristo), o Hinduísmo Budismo, Confucionsmo, Taoismo, Xintoísmo, Agnósticos e Ateus (que são cerca de um bilião), e as chamadas religiões folclóricas —tudo junto faz mais de 4 biliões – PORTANTO, MAIS DE METADE DA POPULAÇÃO DA TERRA.
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Em relação à idade da Terra e do Universo não vale a pena arranjares nenhum artificio, pois a ciência já há muito que comprovou quer uma quer a outra.
Basta um leitor atento e isento, ler o que escrevi sobre o assunto.
E tu és néscio e soez ao dizeres que os jovens, por aprenderem a ciência moderna (para não serem burros, tipo Willer) são ensinados a se posicionarem contra Deus.
Na verdade há muitos criacionistas, entre os quais Lane Craig, que aceitam e defendem a idade da Terra e do Universo. Os chamados criacionistas da Terrra antiga, e outros mais.
Os dados sobre a idade da Terra estão mais que assentes e definidos.
O Potássio-40, o Rubídio-87, o Urãnio-238 (cuja maia vida é de 4,5 biliões d anos) são os métodos utilizados para medir a idade das rochas, e não vale a pena andares com divagações.
Somando-se vários métodos e tirando uma média, chegou-se ao consenso de que a Terra tem por volta no mínimo 4 e no máximo 5 bilhões de anos, cuja média é 4,5 Bilhões de anos, o que explica porque encontramos Urânio-238 e Chumbo-206 em amplas e equivalentes quantidades em praticamente todas as rochas antigas.
E praticamente, porque algumas rochas apresentam dificuldades ou mesmo impossibilidades de medição; Sempre há o risco de que parte do Elemento-Filho escape da rocha, ou que parte do Elemento-Pai seja adicionado posteriormente à rocha. No entanto, há métodos para compensar essas falhas, baseados na medição de outros elementos, e isso aliado a diversas medições em lugares distintos do planeta, tem sistematicamente dado aos cientistas resultados muito próximos há várias décadas, SUSTENTANDO A MÉDIA DE 4,5 BILHÕES DE ANOS.
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Quanto aos métodos não-radiométricos:
Criacionistas defensores da Terra Jovem, como aqueles encontrados no Answer in Genesis, acreditam neste tipo de proposta e tentam justificar isso de modo científico.
Infelizmente, para eles, este tipo de datação é rejeitada, é imprecisa e totalmente anti-científica, dada a quantidade de métodos de datação desenvolvida nas últimas décadas. AINDA ASSIM HÁ CERTOS GRUPOS RELIGIOSOS QUE “ADAPTAM” ESSES MODELOS A MODOS INTERPRETATIVOS DA BÍBLIA PRA JUSTIFICAR ESSAS CRENÇAS PESSOAIS. De fato, é até contraditório, pois o principal grupo crítico do desenvolvimento da ciência no iluminismo foram os grupos religiosos, os mesmos que hoje querem usar a ciência para justificar ideias como a Terra Jovem em uma tentativa cientificista de provar Deus e crer não pela fé, mas pela evidência.
Na verdade, com o avanço do conhecimento científico outros modelos alternativos de datação foram surgindo.
Hoje, temos dois modos principais de saber o quão velha é uma rocha: o método de datação relativa e o método de datação absoluta. No primeiro método, observa-se a relação temporal entre camadas geológicas, baseando-se nos princípios estratigráficos de Steno (1669) e Hutton (1795). Ou seja, observa-se a presença de fósseis, o período de tempo de existência deles e até indicar a idade da camada geológica em que o fóssil foi encontrado só pela presença do animal. Isso indicará que a camada que está abaixo é mais velha e a camada de cima é mais nova.
No método absoluto utilizam-se princípios físicos da radioactividade que fornecem a idade da rocha com precisão baseada nas leis do decaimento radioactivo. Desta maneira, o uso desse método, só foi possível depois da descoberta da radioactividade (1896).
Como se disse acima, somando-se vários métodos e tirando uma média, chegou-se ao consenso de que a Terra tem por volta no mínimo 4 e no máximo 5 bilhões de anos, cuja média é 4,5 Bilhões de anos, o que explica porque encontramos Urânio-238 e Chumbo-206 em amplas e equivalentes quantidades em praticamente todas as rochas antigas.
Está mais que provado que os métodos não-radiométricos NÃO SÃO FIÁVEIS E POR ISSO NÃO SÃO COMPARÁVEIS NEM PODEM DE FORMA ALGUMA COINCIDIR.
Actualmente nenhum cientista utiliza métodos não-radiométricos para calcular a idade de uma rocha ou a idade da Terra.
Só mesmo os CRIACIONISTAS que tentam, a todo o transe, por em causa a ciência, para defender os pontos de vista absurdos do criacionismo, sem um respingo de atitude científica. Apenas recorrendo a métodos antigos e falsos de datação.
ASSIM, TUDO O QUE DIZES NÃO TEM FUNDAMENTO CEIENTÍFICO, NEM É UTILIZADO POR NENHUM CIENTISTA.
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A medição do fluxo térmico do centro da Terra até sua superfície nunca pode servir de bitola para medir a idade da Terra.
O calor interno da Terra é o resultado da combinação do calor residual da acreção planetária, do calor resultando do decaimento radioactivo de materiais da estrutura terrestre e, possivelmente, de calor proveniente de outras fontes menores. Os principais isótopos produtores de calor na massa terrestre são o potássio 40, o urânio 238, urânio 235 e o tório-232
Decaimento
O tempo de decaimento e forma de decaimento depende de isótopo para isótopo, isótopos comuns como urânio-238 e urânio-235, decaem através de uma emissão alfa, outros isótopos como U-232 e U-234 decaem através de captura electrónica. Outros ainda, decaem de modo diferente, assim como a meia vida dos vários isótopos e isómotros é muito diferente
Existem mais de 30 espécies de urânio, com formas de decaimento e meia-vida diferentes.
Portanto o que tu dizes é tudo falso e uma rotunda mentira, e além disso nada científico.
NÃO ENCONTRAS NENHUM LIVRO CIENTÍFICO A DEFENDER ESSAS TEORIAS DE “CARACACÁ”
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Tal como a salinidade dos mares não serve para medir (nem de perto, NEM DE LONGE) a idade da Terra.
Ao longo do século XX e até os dias actuais, o conceito de salinidade evoluiu significativamente, seguindo os avanços tecnológicos e metodológicos da química e da física. Dada a diversidade dos sais que podem estar presentes, a interferência com outros compostos químicos e os efeitos da temperatura e pressão sobre os resultados da medição, o conceito é de definição complexa E A SALINIDADE É DIFÍCIL DE SER MEDIDA DE FORMA PRECISA E REPRODUTÍVEL. Essa complexidade levou à adopção de diferentes definições consoante o campo do saber, a tecnologia associada ou os objectivos da medição.
REPITO:
OS RESULTADOS OBTIDOS POR MEIOS NÃO-RADIOMÉTRICOS NÃO SÃO FIÁVEIS, NEM ENCONTRAS NENHUM CIENTISTA QUE OS UTILIZE PARA MEDIR A IDADE DA TERRA.
SÓ MESMO DOIDOS VARRIDOS, TIPO WILLER, PODEM ATACAR A CIÊNCIA COM MEÉTODOS NÃO-CIENTÍFICOS.
OS METÓDOS NÃO RADIOMÉTRICOS NÃO SÃO PUBLICADOS NOS MÍDIA, NEM EM LIVROS CIENTÍFICOS PORQUE DE CIENTÍFICOS NÃO TÊM NADA, NEM MERECEM CRÉDITO ALGUM.
NEM SÃO PUBLICADAS EM LIVROS DA ESPECIALIDADE, E MUITO MENOS POR CIENTISTAS.
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Adam Guy Riess (nascido em 16 de Dezembro de 1969) é um astrofísico americano e professor distinto da Bloomberg na Universidade Johns Hopkins e no Instituto de Ciências do Telescópio Espacial é conhecido por sua pesquisa no uso de supernovas como sondas cosmológicas. Riess compartilhou o Prémio Shaw em Astronomia de 2006 e o Prémio Nobel da Física de 2011 com Saul Perlmutter e Brian P. Schmidt por fornecer evidências de que a expansão do Universo está se acelerando.
Do que não há dúvida é que Riess não defende a idade da Terra (de 10.000 anos), tipo WILLER; DO QUE NÃO HÁ DÚVIDA TAMBÉM É QUE RIESS É EVOLUCIONISTA, dado o seu trabalho de pesquisa.
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Do que eu também não tenho dúvidas é que para os muçulmanos, tanto eu com o Willer, somos considerados infiéis.
Eu sei muito bem o que é o islamismo, pois tenho muitos livros sobre o Islamismo e que uma religião baseada no antigo testamento, mas com muitas nuances diferentes. Mas também não aceitam a figura de Jesus Cristo, que para eles, a ter existido, é um homem qualquer.
Por isso, se o Willer também caísse nas mãos de Muçulmanos também estaria com a cabeça cortada. Não duvides, masmo que acredites do YAHVÉ. Eles não acreditam e Jesus Cristo, como tu.
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Quando destacados educadores e cientistas asseveram que a evolução é factual e dão a entender que apenas os ignorantes, fundamentalistas religiosos se recusam a crer nela, estão cheios de razão.
E verdade que a teoria de Darwin goza agora apoio de toda evidência relevante disponível e sua verdade NÃO merece dúvidas da parte de qualquer biólogo moderno sério.
O contrário, só os Criacionistas levianos, e sem qualquer dado científico, apregoam.
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David Pilbeam se descreve como “interessado em uma ampla gama de tópicos envolvendo a evolução humana e primata”.
Entre suas actividades mais recentes, trabalhou com Michel Brunet e colegas na descrição e análise do novo hominino do Chade, Sahelanthropus Tchadensis.
Portanto não é alguém que defenda a idade da Terra como sendo de 4 até 10 mil anos. PELO CONTRÁRIO, A DESPEITO DE TUDO O QUE POSSAS DIZER OU INVENTAR, É UM EVOLUCIONISTA.
Pilbeam produziu inúmeras publicações relacionadas com a evolução humanóide desde meados da década de 1960, com alguns dos seus artigos reimpressos em livros posteriores.
David Pilbeam, nascido em 21 de Novembro de 1940 em Brighton, Sussex, Inglaterra, é o professor Henry Ford II de Ciências Sociais da Universidade de Harvard e curador de paleontropologia no museu PEABDY DE Arqueologia e Etnologia.
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Já o Jonh Reader, nascido em 1937, começou sua carreira como fotógrafo, interessado em fornecer o texto e as fotos. Ele viveu na África do Sul de 1955 a 1963 e, depois de um período na Irlanda e Inglaterra, foi baseado em Nairóbi, no Quénia, de 1969 a 1978. Durante esse tempo, viajou amplamente por toda a região da África ao sul do Saara, em missão para alguns das principais revistas ilustradas do mundo. Mais recentemente, ele viveu em Londres, onde fez da escrita e do fornecimento de fotografias para livros sua maior ocupação.
HABILITAÇÕES DE ANTROPOLOGIA NÃO TEM NENHUMAS. Pode limitar-se a dar palpites, que não têm interesse científico algum. É apelidado: o globalista
Os modernos evolucionistas não se apegam a dados errados, tal como os criacionistas.
OS DADOS APRESENTADOS SÃO REVISIONADOS POS SEUS PARES E, SE PORVENTURA OS DADOS ESTIVEREM ERRADOS, OS EVOLUCIONISTAS SÃO OS PRIMEIROS A CORRIGI-LOS.
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Thompson era um Católico que mantinha pontos de vista anti-darwinista.
William Robin Thompson faleceu em 1972, e era um Entomologista e Filósofo.
Como cientista evolucionista (que também era) em nada contribuiu para a ciência.
Não conheces a história de Charles Darwin:
Charles Darwin no início da sua carreira, deixou a medicina pela carreira eclesiástica. Foi para Cambridge, onde se matriculou no Christ’s College. Depois de três anos, conclui o bacharel em Artes e continuou seus estudos para ser pastor da Igreja Anglicana.
Logo, as suas opiniões e convicções só foram mudando ao longo do tempo, de acordo com as suas pesquisas.
De tal forma que ele na sua Autobiografia 1809 – 1882 escreve o seguinte “Eu era ortodoxo na época em que estive a bordo do Beagle. Lembro-me de provocar gargalhadas em vários oficiais por citar a Bíblia como uma autoridade incontestável (…). Nesse período, entretanto, percebi pouco a pouco que o Velho Testamento (…) não merecia mais confiança do que os livros sagrados dos hindus ou as crenças de qualquer bárbaro. (…) Eu não estava disposto a desistir da minha crença com facilidade, lembro-me das inúmeras vezes em que inventei devaneios com a descoberta de antigas cartas entre romanos ilustres e de antigos manuscritos em Pompéia, ou em algum outro lugar, que confirmassem de maneira admirável tudo o que estava escrito nos Evangelhos. Mas eu tinha uma dificuldade cada vez maior, soltando as rédeas de minha imaginação, de inventar provas suficientes para me convencer. Fui tomado lentamente pela descrença, que acabou sendo completa. A lentidão foi tamanha que não senti nenhuma aflição, e desde então nunca duvidei de que a minha conclusão foi correcta. Aliás, mal comigo entender como alguém possa desejar que o cristianismo seja verdadeiro.”
E Pasteur não ministrou de modo algum um golpe mortal no Darwinismo, tanto assim, que continua hoje a pautar ciência evolucionista. COM MAIS DADOS, MAIS FERRAMENTAS, MAIS CERTEZAS, sendo que as dúvidas paulatinamente se vão desfazendo.
E O QUE É CERTO É QUE SE SABE MUITO MAIS HOJE do que se sabia no tempo de Darwin e de Pasteur, No campo da compreensão da origem do universo e da vida.
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O Gene Egoista (Selfish Gene) de Richard Dawkins é um best-seller internacional, que já vendeu mais de um milhão de cópias, aclamado pela crítica e traduzido para mais de 25 idiomas.
Este é que é um facto verdadeiro.
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Contigo não aprendo nada, nem nunca aprendi. Se tu não sabes nada, como poderia aprender. Ainda vives na Idade das Trevas, quando a Era das Luzes já começou no século VIII.
A ERA DAS LUZES, ou o Iluminismo, incluiu uma série de ideias centradas na razão como a principal fonte de autoridade e legitimidade e defendia ideais como a liberdade, o progresso, a tolerância, fraternidade e a separação Igreja-Estado.
O WILLER É CONTRA A CIÊNCIA, CONTRA O PROGRESSO E CONTRA TUDO O QUE POSSA ABALAR O SEU DOGMA BÍBLICO.
Já outros ramos de criacionistas têm outra opinião – vá-se lá saber porquê.
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Lê livros actuais de cientistas abalizados, com provas dadas, e não livros de pessoas que em nada contribuíram para a ciência, como o falecido William Robin Thompson, que era um entomólogo e foi um católico que se dedicou a criticar o Darwinismo, sem qualquer fundamento.
Deixa de te dedicar a livros, e a sites manhosos, que em nada contribuem para aumentar o teu nível de conhecimentos.
…os criacionistas estão perdendo tempo ao se empenharem em tentar refutar cada uma das gafes da linha evolucionista. A mais forte refutação à posição evolucionista é a idade jovem do universo e da terra.
Se não te aprimorares, se não aprenderes mais, não vales nem um peido de uma jumenta.
QUER QUEIRA QUER NÃO, ISTO TAMBÉM TEM A VER COM A EVOLUÇÃO VERSUS CRIACIONISMO
Logo a seguir á fome, os maiores inimigos de humanidade são as epidemias e as doenças infecciosas.
O mundo já sofreu muitas.
Antes da época moderna atribuíam-se as doenças aos ares nocivos, a demónios malévolos e a Deuses irados, sem que suspeitassem da existência de bactérias e vírus. As pessoas acreditavam piamente em Anjos e Fadas (como ainda hoje o Willer acredita), mas eram incapazes de imaginar que uma pulga ou uma simples gota de água pudesse conter uma armada completa de predadores mortais.
A peste negra não foi um acontecimento único e nem sequer a pior epidemia da História. Logo após a chegada dos Europeus, houve epidemias muito mais catastróficas na América, na Austrália e nas ilhas do Pacífico.
A varíola em 1520 dizimou milhões e milhões de pessoas em todo o mundo. Por exemplo, nas ilhas Havaianas viviam 500 mil pessoas, completamente isoladas quer da Europa quer da América e, por via disso, nunca tinham estado expostas às doenças europeias e americanas. O capitão Cook e seus homens introduziram no Havai os agentes patogénicos da gripe, da tuberculose e da sífilis. Depois os Europeus acrescentaram o tifo a varíola. De tal sorte que em 1853, só restavam 70.000 pessoas no Havai.
Enquanto a primeira guerra mundial matou 40 milhões de pessoas, a gripe espanhola em menos de um ano, matou ente 50 e 100 milhões de pessoas.
As autoridades eram completamente impotentes para enfrentar as calamidades. À excepção de organizarem reuniões de oração e procissões (que não davam e nunca deram em nada), não faziam ideia de como travar a propagação da epidemia e menos ainda de como a curar.
Graças ao avanço da medicina quer a incidência, quer o impacto das epidemias diminuiu drasticamente nas últimas décadas.
Basta ver actualmente. Apareceu o Covid 19 e, além de já haver outra consciência e outras formas de travar a propagação, a comunidade médica tomou, ela também, consciência da nova e misteriosa epidemia e calcula-se o prazo de 1 ano e meio, ou até menos, para que os cientistas consigam identificá-la, perceberem como é que o vírus se transmite e sugerir métodos eficazes para travar a dita epidemia.
Não dúvida de que a humanidade dispões hoje de conhecimento e dos instrumentos para prevenir e curar as epidemias e que, apesar disso, se uma epidemia ficar fora de controle, ISSO NÃO SE DEVE À FÚRIA DIVINA, mas à incompetência humana
TODO ESTE AVANÇO SE DEVE À EVOLUÇÃO DA GENÉTICA, DA BIOGENÉTICA.
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Perguntas aos criacionistas:
Foi Deus que criou as bactérias e os vírus? Também foram criados ao mesmo tempo que os restantes animais.
De notar que há bactérias benéficas ao corpo humano.
As bactérias são formas de vida muito pequenas, visíveis apenas sob a lente de um microscópio, mas que fazem parte do nosso dia a dia. Elas estão em todo lugar, e é difícil ficar livre delas – na verdade, não é saudável ficar sem todas elas. Existem, é claro, milhares de bactérias que podem trazer diversos tipos de doenças, mas nem todas elas são vilãs. Conheça algumas bactérias que fazem bem ao corpo e descubra algumas que poderão tratar no futuro de diversas doenças que ainda são fatais hoje.
Se foi Deus que criou os muitos milhares de vírus e bactérias e não distinguiu os bons dos maus, não sabia o que estava a fazer. Se distinguiu os bons dos maus então os criacionistas estão errados quando dizem que Deus é Amor, Omnisciente, justo, misericordioso e não sei que mais.
A VERSÃO MAIS CORRECTA É QUE NÃO FOI DEUS QUE CRIOU NADA.
E actualmente? Vejamos alguns exemplos: milhões de crianças morrem de fome; inúmeras são estupradas e mortas; são despedaçadas por tiros e bombas; são vítimas de doenças que as devoram lentamente; Por que um deus amoroso e omnipotente fica a assistir a isso e não faz nada?
Quero deixar bem claro que não estou a culpar o deus cristão pelo sofrimento. Isso seria contraditório, já que não acredito que ele exista.
Alguns dizem que é culpa do ser humano, e eu concordo. O culpado de tanto sofrimento no mundo é mesmo o ser humano.
Os místicos exultam com o mistério e querem que ele permaneça misterioso. Os cientistas exultam com o mistério por uma razão diferente: ele dá-lhes algo para fazer.
Em 1715, o astrónomo E. Harvey sugeriu que se podia calcular a idade da terra pela medida da salinidade do mar. Considerando o mar inicial como sendo de água doce, media-se com precisão o conteúdo do sal no mar e repetia-se a medida 10 anos depois.
Se isso fosse feito não encontrariam nenhuma diferença entre as duas medições porque hoje sabemos que a salinidade média não muda em 10 anos.
Porém, esta proposta mostra como era subestimada a idade real da Terra. Em 1899, o método da salinidade foi retomado por J. Joly que estimou a quantidade de sódio transportada pelos rios actuais pela análise da água fluvial.
…..
Chegou assim a 90 milhões de anos.
Segundo Eicher, esta estimativa é tão baixa por dois motivos:
1º – o intercâmbio de sódio entre a água do mar e as rochas estava subestimado.
2º – o sódio liberado das rochas não se acumula facilmente na água, mas é reciclado na sua maior parte.
….
Por essas razões o método da salinidade NÃO SERVE PARA AVALIAR A IDADE DA TERRA. Entretanto, pelo menos serviu para mostrar que a Terra era muito mais antiga que os 6 mil anos propostos na época. (CABE DIZER AQUI:PROPOSTOA AINDA HOJE POR BABACAS, TIPO WILLER E ADAUTO LOURENÇO).
Métodos Biológicos para calcular a idade da Terra foram usados no final do século XIX, baseados na velocidade da evolução das espécies de organismos.
…….
A seguir apareceu Kelvin, no final do século XIX, com um novo método (CHAMADO GRADIENTE TÉRMICO) que em 1897 resumia pela última vez as suas conclusões e as suas ideias, concluindo que a Terra só começou a ser habitada entre 20 e 40 milhões de anos atrás.
Os cálculos de Kelvin baseavam-se em medidas físicas precisas (MAS NÃO SUFICIENTES) e que utilizavam as poucas informações (QUE MAIS NÃO TINHAM) da sua época
…….
Outro método que FOI usado para calcular a idade da Terra baseia-se na velocidade de acumulação de sedimentos.
Também se demonstrou que tal método não era fiável, na medida em que há interrupções na sequência estratigráfica por erosão e por movimentos tectónicos. Além disso, a velocidade de sedimentação para um mesmo tipo de sedimentos varia de um lugar para o outro devido às características do local. É ainda necessário fazer uma correcção para a compactação que varia quando um sedimento se transforma em rocha sedimentar.
Com necessidade de tantas correcções, os cálculos dos diferentes geólogos daquela época deram resultados diferentes, mas entretanto, influenciados consciente ou inconscientemente pelos resultados de Kelvin, a maioria desses cálculos deu uma idade para a Terra menor que 100 milhões de anos.
….
A DATAÇÃO ABSOLUTA (E MAIS CORRECTA) DOS EVENTOS GEOLÓGICOS SÓ FOI POSSÍVEL DEPOIS DA DESCOBERTA DOS MÉTODOS RADIOMÉTRICOS COM ISÓTOPOS DE LONGA VIDA.
A primeira idade absoluta tida como a idade da formação da Terra foi obtida por Patterson, em 1956….obtendo a idade de 4,56 biliões de anos.
Actualmente, com dados mais precisos, a idade da Terra utilizando métodos radiométricos estima-se em 4,6, 47 biliões de anos.
Por outro lado, as idades absolutas para os períodos Cretáceo e Terciário já estão bem estabelecidas por numerosas datações feitas com métodos diferentes e independentes.
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Não se pode desta forma comparar métodos de meados e finais do século XIX ULTRAPASSADOS E COMPROVADAMENTO NÃO FIÁVEIS, como o Willer pretende, com os métodos radiométricos mais fiáveis, UTILIZADOS ACTUALMENTE.
Tudo serve a estes doidos varridos para tentar provar uma tese absurda, E SEM QUALQUER FUNDAMENTO CIENTÍFICO, da idade da Terra de 6 mil anos para condizer com o Antigo Testamento, ESQUECENDO-SE, como eu já disse muita vez, que os mitos Bíblicos ou outros não têm nada de científico.
APRENDESTE ALGUMA COISA, OU NÃO?
(UM TEXTO DA AUTORIA DE UM AMIGO MEU – ONOFRE VARELA – QUE SAÍU NO DIA 09.07.2020 NUM JORNAL REGIONAL)
Este meu amigo, que também é ateu, escritor, caricaturista, pintor, etc. tem uma vião do ateísmo que se aproxima muito da minha e porque achei este texto interessante aqui o deuxo para refexão de quem o ler.
O DEUS QUE HABITA EM NÓS
Conversando com um amigo, falavamos da diversidade de sensibilidades políticas e religiosas que unem as pessoas, mas que também as separam e muitas vezes conduzem a agressões verbais ou físicas condenáveis.
Como exemplo desses procedimentos bélicos, referiamos os actos pouco dignos, até criminosos, de grupos fundamentalistas, sejam religiosos ou políticos, e mesmo claques de clubes de futebol. Todos têm a mesma matriz do ódio… só porque uns gostam de maçãs, e outros preferem pêssegos!…
Estas atitudes, sendo condenáveis, também são naturais em nós. Fazem parte da nossa característica de predador, de que a Natureza nos dotou como sistema de defesa e sobrevivência. Mas se a Natureza nos fez predadores – tal como fez o leão – também nos equipou com um cérebro de características especiais, dando-nos raciocínio, sensibilidade e inteligência… faculdades que o leão não possui.
Por isso nos obrigamos a usar as nossas características de Sapiens, contrariando o mero animal que somos, usando “o deus que habita em nós”, e abandonando a nossa parte animalesca que, naturalmente, faz o leão.
O meu amigo arregalou os olhos de espanto. Sabendo-me ateu, estranhou a minha referência ao “deus que habita em nós”! Compreendi o seu assombro porque o Ateísmo sempre foi vilipendiado e dele se faz, erradamente, exemplo de desvio comportamental no pior dos sentidos.
Na verdade não há razão para espanto, porque os ateus (isto é: eu. Da sensibilidade de outros ateus não posso falar. Tal como há vários modos de se ser religioso, também os há de se ser ateu). Dizia eu que os ateus criticam a ideia da existência de “um deus exterior a nós”, no aproveitamento social e económico que dessa ideia se faz, mas nunca criticam “o deus que habita em nós”… ISTO É, A IDEIA QUE NOS LEVOU À CRIAÇÃO DE DEUSES, e depois à sua depuração até chegarmos ao “Deus único” adorado por judeus, cristãos e muçulmanos.
O processo da depuração da ideia de Deus ainda não está concluído. O caminho que conduziu ao abandono de um panteão, apurando um único deus, acabará por dispensar, também, o deus Jeová (Alláh) criado pelos Hebreus (e adoptado por Maomé), que sobrou da purga do tempo.
Quando refiro “o deus que há em nós”, sei que sou compreendido por quem me escuta e é crente, porque a força que ele sente na crença que alimenta “o deus que habita em si” – cujo deus, na verdade, só existe na sua cabeça, e não fora dela – é característica daquela parte de nós que sublinha o facto de sermos Sapiens, diferenciando-nos de todos os outros animais nossos companheiros da vida na Terra.
Só a capacidade de raciocínio, a inteligência, a sensibilidade e o sentido estético que nos levou à criação da Arte, ao entendimento do belo… e à criação de deuses… faz de nós uns seres especiais e superiores. No entanto, quando em discordância com os nossos semelhantes, somos capazes de adoptar comportamentos iguais aos de um qualquer animal predador inferior, porque a nossa origem natural, enquanto animais, é a mesma… embora raciocinemos, deixamos, imensas vezes, a nossa sensibilidade tormentosa comandar-nos, tomando conta da razão.
Por esse caminho, muitas vezes ficamos em patamares inferiores aos irracionais nossos irmãos de reino, porque enquanto que estes só guerreiam por alimento, por fêmea e pelo domínio do grupo, nós fazêmo-lo pelas mesmas três razões… e acrescentamos a lista, tomados por uma irracionalidade que demonstra o pior da nossa condição animal… o que parece incongruente com a nossa capacidade de raciocinar… mas somos assim!…
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OUTRA INCONGRÊNCIA, OU MELHOR AZELHICE, (e existem tantas) que se pede detectar na bíblia:
O dilúvio bíblico, escrito mais de mil anos depois da versão mesopotâmica, também conta, que assim que saiu da arca, Noé (…) edificou (..) um altar ao senhor; e tomou de todo o animal limpo e de toda a ave limpa e ofereceu holocautos sobre o altar. E O SENHOR CHEIROU O SUAVE CHEIRO, e disse o senhor em seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a Terra por causa do homem. (Génesis 8.20,21).
Afinal, quando Deus viu “que a maldade do homem se multiplicara sobre a Terra”, decidiu destruir “de sobre a face da Terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil a até à ava doscéus; porque me arrendo de os haver feito” (Génesis 6.7).
UM DEUS QUE CHEIRA O ODOR DOS HOLOCAUSTOS?
UM DEUS QUE SE ARREPENDE DO QUE FIZERA?
Onde é que esá a omnipotência e a omnisciência?
Um deus que cheira o resultadoda morte dos animais que lhe são oferecidos?
É tudo tão risível.
SÓ OS BABACAS, TIPO WILLER, É QUE NÃO ENXERGAM O RIDÍCULO DE TUDO ISTO.
A Bíblia não concebe um cenário em que Deus se arrependesse de ter criado o “Homo Sapiens”, eleminasse os pecadores da face de Terra e passasse a eternidade a desfrutar das brincadeiras das avestruzes, dos cangurus e dos pandas? Claro que não. Os Autores Bíblicos não tiveram imaginação para mais…
(EM VEZ DE SAÍU NO DIA 09.07.2020, DEVE-SE LER QUE VAI SAIR BO DIA 09.07.2020)
Ainda a propósito da idade da Terra, O BABACA E PAROLO DO ADAUTO LOURENÇO num vídeo quer demonstrar a idade da Terra, utilizando um método anti-científico, como seja a quantidade de hélio existente na Atmosfera. Isto para chegar à idade de 6 mil anos.
Claro que este vídeo, como aliás todos os do Adauto Lourenço, é para uma plateia de ignorante Evangelistas, que não vêm um boi à frente, e dizem “Amen” a todas as parvoíces do Adauto.
Esquecendo-se o Adauto Lourenço que o Hélio foi descoberto bem antes dos outros gases nobres, como também foi o primeiro elemento descoberto fora da Terra: seu nome deriva do grego “hélios” (Sol), porque a sua presença foi determinada na coroa solar, em 1868, através da técnica de espectroscopia, em que se usa um prisma ou malha de difracção para decompor a luz em diversos comprimentos de onda.
Esse novo elemento só foi isolado na Terra em 1895, e é relativamente raro aqui porque é capaz de escapar para o espaço. Ironicamente, o hélio é o segundo elemento mais abundante no universo, atrás apenas do hidrogênio.
Esse gás é produzido de forma mais barata a partir de gás natural (onde pode aparecer com até alguns %), mas tamanha é a sua utilidade em equipamentos biomédicos, que se prevê uma relativa escassez nos próximos anos.
Na atmosfera primitiva, esta era composta principalmente por hélio e hidrogénio. O calor provindo da crosta terrestre ainda em forma de plasma, e o Sol, a dissiparam.
Actualmente, na atmosfera terrestre existe na ordem de 5 ppm e é encontrado também como produto de desintegração em diversos minerais radioactivos de urânio e tório. Alem disso, está presente em algumas águas minerais, em gases vulcânicos, principalmente nos vulcões de lama e em certas acumulações comerciais de gás natural, como nos Estados Unidos, Rússia, Argélia, Quatar, Canadá e China, de onde provém a maioria do hélio comercial, associado ao gás metano. Devido a sua baixa densidade, o hélio é um importante gás que conduz hidrocarbonetos no processo de migração. Áreas sismogénicas podem apresentar emanações de hélio e radónio.
PORTANTO NÃO É DE MODO NENHUM VIÁVEL, COMO AQUELE SENHOR QUER FAZER CRER, USAR O HÉLIO PARA DETERMINAR A IDADE A TERRA.
É o que eu digo: Os criacionistas tentam a todo o transe usar métodos anti-científicos, sejam eles quais forem, mesmo os mais estapafúrdios, para SE REBELAREM CONTRA A CIÊNCIA e para tentar comprovar o seu dogma bíblico, qual seja a idade da Terra de 6 mil anos, ao arrepio de tudo o que a ciência ensina.
————–
Apesar do amplo desconhecimento do público, existem vários métodos geocronológicos para a determinação temporal dos eventos que marcaram a história geológica da Terra, em especial àqueles ligados à datação radiométrica. E a maior força da geocronologia é que diferentes métodos corroboram as datações entre si, fornecendo extrema confiança em relação às idades estimadas. Quando idades de milhões a bilhões de anos são registadas no nosso planeta, tenha certeza que isso passa longe de qualquer achismo.
A estimativa de idade do nosso Universo é dada tanto pela análise de elementos radioactivos localizados através de observações astronómica quanto pelos cálculos de expansão do Universo. Além disso, a composição de muitas estrelas bem antigas fornecem pistas também dessa idade, a qual é hoje estimada em 14 bilhões de anos.
Um mito extraordinariamente poderoso que, no início do século XXI, continua a moldar as vidas de milhões de humanos e de animais. A crença de que os humanos têm almas enquanto os animais são apenas corpos evanescentes.
É isso que, por exemplo, torna aceitável que os humanos matem animais para se alimentarem ou até mesmo por desporto.
Contudo, as nossas descobertas científicas mais recentes contradizem inequivocamente este mito monoteísta.
Na verdade os animais não têm alma.
O “homo sapiens” submetido a milhares de testes bizarros em que observaram cada recanto do nosso coração e cada fenda dos nossos cérebros, até ao momento não foi encontrada qualquer prova científica de que, ao contrário dos animais, os Sapiens tenham uma Alma.
Esta contradição é a causa do ódio desenfreado que os monoteístas (e criacionistas) fanáticos nutram pela teoria da evolução.
Porque é que a teoria da evolução enfrenta tantas resistências, ENQUANTO NINGUÉM SE PREOCUPA COM A TEORIA DA RELATIVIDADE OU A MECÂNICA QUÂNTICA?
Ninguém se chateia com a teoria da relatividade ou a mecânica quântica porque estas não põem em causa nenhuma das suas estimadas crenças.
Com Darwin é diferente, porque ele lhes roubou a sua alma. É que quem compreende realmente a teoria da evolução, percebe, indubitavelmente, que a alma não existe.
DAÍ O ÓDIO DESENFREADO, MAS SEM QUALQUER FUNDAMENTO CIENTÍFICO (COMO MUITOS SABEM PERFEITAMENE) À TEOIA DA EVOLUÇÃO, DE QUE GERALMENTE NADA SABEM, A NÃO SER OS RUDIMENTOS BÁSICOS E POR VEZES SÓRDIDOS.
JOSE CANASTRÃO,NÃO IRÁ MUDAR DE ASSUNTO,VOU PERDER MEU TEMPO PARA EMPENHAR NA SUA MEDIOCRIDADE EVOLUTIVA ?
SEU APEDEUTA,INEPTO,DEMENTE MENTAL ,
DE NOVO SOBRE O DILÚVIO :A questão das evidências geológicas é muito debatida entre os cientistas, de acordo com a posição que assumem quanto à validade do registro bíblico. Certos geólogos cristãos acham que alguns dos maiores distúrbios sismológicos indicados em várias partes do Globo, nos níveis cenozóicos, explicam-se melhor como tendo origem no Dilúvio (cf. Gn 7.11: “… Nesse dia romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram”). Algumas camadas contêm grandes blocos de argila saibrosa, no meio de areia grossa, o que se pode plausivelmente atribuir a violentos movimentos ondulares de água em agitação, algo que nunca se viu em nossa época. Mas é possível que as evidências mais impressionantes da violência do Dilúvio por toda a Terra encontram-se na espantosa profusão de animais (mamutes, ursos, lobos, bois, hienas, rinocerontes e muitos mamíferos de menor porte) da era Quaternária, ou recente, cujos ossos teriam sido violentamente estraçalhados, e foram descobertos em fendas ossíferas, escavadas em várias localidades (até mesmo em montanhas de grande altitude) da Europa e da América do Norte. Essas evidências geológicas têm importância decisiva, embora raramente sejam mencionadas pelos cientistas que rejeitam a exatidão das Escrituras. Tudo isso é exatamente o tipo de prova que um episódio curto, mas violento, de dilúvio universal deixaria, após uma ação temporária de mais ou menos um ano[3]. Sendo assim, também pode-se concluir que o dilúvio teve um âmbito universal e não apenas local
—–Quanto ao facto de tudo surgir do nada, OS CRIACIONISTAS É QUE SÃO FÃS DESSA TEORIA. Tudo surgiu do nada: o universo e tudo o mais.)
R-JOSE O NECRÓFILO,RESPONDA O REVOLTADO PORTUGUÊS QUAL A ORIGEM DO DNA QUE FORMOU A PRIMEIRA CÉLULA NA TERRA,QUE POSSIBILITOU A VIDA NA TERRA,NEM OS CIENTISTAS SABEM E MUITO MENOS O JEGUE PORTUGUÊS,será que foi a esquadra de cabral?
—-(Quando é um texto tirado da internet, eu mesmo digo. Este é um texto tirado do livro: A Ciência Desvenda Deus de M. B. MORAIS.
NÃO ÉS HISTORIADOR, MAS PARVO ÉS DE CERTEZA.)
-R-KKKKKKKKK,não demonstre possuir uma memória fraca quando postei nome de livros a sua ignorância confirmou de não conhecer os livros por mim apresentados ,agora questiona por colar textos da internet ,GARANTO QUE NÃO SE TRATA DE UM PARVO MAS SIM DE UMA MULA SEM CABEÇA>
(ÉS MESMO BURRO. Então no génesis 1, Deus criou o homem antes dos animais.
Mas no Génesis 2, dizes tu que os bichos e animais foram criados para fazer companhia ao ser humano.
Em que é que ficamos?
Foi antes ou depois?)
R- vou postar pela milésima vez,se POSSUI DIFICULDADE DE ENTENDIMENTO,CHAME ALGUMA CRIANÇA PARA TE EXPLICAR:OU MELHOR RESPONDA ESTA PERGUNTA E TERÁ O ENTENDIMENTO NECESSARIO :a evolução não explica se foi as plantas ou os insetos que evoluiu primeiro ,me responda esta ?
—SE EU TIVER QUE DESMENTIR ESSE SEGUIDOR DE HITLER INSISTE NUMA MENTIRA PARA QUE TORNE VERDADE NÃO SAIREMOS DA MESMICE.
(Em Física e Cosmologia, o princípio antrópico estabelece que qualquer teoria válida sobre o Universo tem que ser consistente com a existência do Ser Humano.)
—Admitir o “homem” como um dado universalista, um fator objetivo essencialista, sem inferir acerca das complexas determinações históricas e geográficas que incidem sobre a produção social e que lhe conferem identidades (de classe, de raça, de gênero, de territorialidade etc.), é uma forma, sob certo sentido, de não reconhecer agente social algum. Além disso, entender o homem como parte da natureza supõe concebê-lo também como um elemento à parte, logo, equivale a excluí-lo do movimento total – sua presença constando tão somente como um imperativo formal e positivista, uma vez que para estar em relação com algo se supõe que seja à parte ou externo ao mesmo.
O presente artigo propõe uma avaliação crítica sobre a compreensão da intervenção humana no processo de produção da natureza no atual debate ambiental geográfico. Boa parte dos estudos geográficos acerca do quadro natural e dos problemas ambientais tem sido incapaz de compreender o “homem” na produção do espaço geográfico sem alçá-lo ao domínio das generalidades. Segue-se desta postura a subordinação deste homem genérico a uma visão antinômica inerente à própria concepção de natureza, no interior da qual as ações humanas se reduzem a um elemento integrante de um ideal de natureza, segundo o qual, cada elemento estaria irremediavelmente ligado aos demais. A despeito deste princípio integrador, este quadro não compreende as contingências e as determinações históricas e sociais implicadas na produção do espaço.
TENHO QUE BASEAR MEUS TEXTOS EM APENAS ALGO RELEVANTE JÁ QUE A MULA SEM CABEÇA,NÃO ENUMERAR SUAS DÚVIDAS.
CONTINUARÁ…
O POBRE ATEU JOSE DE PORTUGAL
Bertrand Russell tornou-se ateu depois de ler as palavras de Jesus sobre o inferno. Ele aparentemente queria um Deus que nunca se zangasse ou punisse ninguém. O Dr. Russell certamente não gostaria que a leitura das Escrituras de hoje, que fala de Deus como Aquele que “vinga e está furioso”. Pessoalmente, eu teria dificuldade em acreditar em um Deus que nunca se zangou e não puniu o pecado. Tal Deus não seria um bom Deus. O que você acha, por exemplo, de uma testemunha de um assassinato brutal que não sentiu emoção e permaneceu indiferente para punir o transgressor? Você consideraria essa pessoa uma boa pessoa?
Dificilmente!
(E sobre a evolução não sabes nada, nem nunca soubeste.
Sabes apenas o que lês nesses sites manhosos da INTERNET que nem sequer sabes decifrar.
Deves ter um emprego à conta da religião, pois é só o que tu sabes.
Vives a explorar os incautos, tipo Edir de Macedo, pois é só para o que deves ter habilidade.
És um perfeito Misólogo, pois tens aversão ao raciocínio, à lógica e à ciência.)KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
É LÓGICO QUE NÃO POSSUO MISOLOGIA,JÁ NÃO POSSO DIZER O MESMO DE VOCÊ,SE NÃO TIVESSE PROCURA DESENVOLVER ALGUM TERMOS E NÃO APRESENTAR MEDIOCRES ARGUMENTOS :
1) A EVOLUÇÃO NÃO ACONTECEU…
Não vou ser repetitivo.Na tentativa de aplicar o metodo cientifico,não tem sido possivel observar a geração espontânea da vida.Não existe agora e naturalmente nenhum observador humano estava lá.Quando os EVOLUCIONISTAS,afirmam que aconteceu ,não se tem comprovado nada.Experiências de laboratório tem falhado em repeti-las.Verificando tal impossibilidade de aplicar métodos cientificos,será ciência honesta elevar a teoria das Origens das espécies ao nivel factual?
O biologo inglês Joseph H.Woodger disse simples dogmatismo assertar quê o que se crer haja realmente acontecido.A IMENSA JORNADA PAG165.
FISICO H.S.LIPSON,A unica explicação aceitavel é a criação e sei que isto é anátema para os fisicos ,mas não devemos rejeitar uma teoria da qual não gostamos.depois de Darwin a evolução tornou uma religião cientifica e todos estão dispostos moldar suas observações para que se ajustem a ela.BULETIM DE FISICA-EXAMINA A EVOLUÇÃO VOL.31 PG 138.
A teoria evolucionista tenta eliminar a necessidade de o impossivel realizar-se de um golpe só.No entanto sem o código genetico para iniciar a reprodução não pode haver matéria alguma para ESCOLHA POR PARTE DA SELEÇÃO NATURAL.
O quimico Dickerson Scientific american pag 85,”a evolução do mecanismo genético é o passo o qual não existem modelos de laboratório,assim a pessoa
pode especular,especular,especular,infindavelmente,sem se importar com fatos inconvenientes.Leslie Orgel chama a existencia do codigo genetico o aspecto mais atordoante dos problemas sobre as origens da vida.Isto é um fator inconveniente.
Apesar do codigo genético ser quase universal o mecanismo necessário para incorporá-lo é complexo demais para ter surgido de um golpe só.LIFE
ITSELF.it’s origin and nature pg 71.
Outro golpe adicional para a teoria evolucionista;em algum ponto a célula primitiva teve que inventar algo que revolucionou a vida na terra.a fotossíntese.
A comunidade cientifica ainda não entendem completamente este processo.
F.W Went declara que ninguém conseguiu reproduzir num tubo de ensaio.”AS PLANTAS PG 59.
Os fósseis revelam um padrão de saltos evolutivos em vez de mudança gradual.Os genes constituem poderoso mecanismo estabilizador,cuja função precípua é impedir que evoluam em novas formas .Mutações ocasionais,passo a passo,ao nivel molecular não podem explicar a complexidade ORGANIZADA E CRESCENTE DA VIDA.
—Os insetos surgiram de forma súbita e abundante entre os fósseis,sem quaisquer ancestrais evolucionários.Nem se modificaram grandemente até os dias atuais.A respeito da descoberta de uma mosca fóssil rotulada com tendo “40 milhões de anos,disse o dr.Jorge Poinar Jr.:”Anatomia interna desta criatura
é notavelmente similar a que se encontra nas moscas atuais …”MOSQUITO PRÉ HISTORICO -NEW YORK TIME SEÇÃO 1 PG 49.
Disse que os seres vivos, que existiam na época foram extintos,fica-me uma dúvida se a teoria evolutiva seja factual,os fósseis apresentariam um tipo de vida transformando em outra,e sabemos que não existem fósseis de transição,se 00,01% sobreviveu COMO O PROCESSO EVOLUTIVO SE SOERGUEU?Pois não encontrei nada sobre isto na ciência.
-Quanto ao ensaio de Tales de Mileto e Empédocles,comecei a escrever,que, mesmo antes de C.Darwin pensasse na origem das espécies já existira alguém que teve a mesma ideia,talvez Darwin buscou inspiração nestes,devido que,na sua época o ateísmo grassava a Europa,concluí que não levaria a nada e fugiria do meu objetivo sobre a farsa, que é a evolução.
-Não sei se atentou que ponho no prólogo de cada publicação um texto diferente,provando cientificamente que a evolução não tem base na época atual,se tomar como base o ecossistema, note se existe conexão com os fósseis.
– SEMPRE me pede para que passe algo da comunidade cientifica,e como foi referido acima a ciencia possui varias credenciais,a saber,se for falar sobre genes, a pessoa correta seria um geneticista.Exemplo que pode ser citado,É SÓ ENTRAR NO SITE DA NATURE,onde informa que
o Adn humano se equivale do Naenderthal,onde se lê que a origem da população humana tem os genes da eva mitocondrial,onde lê que se cruzaram,mas não existe nenhuma evidência de que ambos criaram civilizações e se pesquisar o genoma humano,não se confirma este cruzamento.NÃO É CONFIÁVEL.
– um link DCBUNKING-CREATIONIST-NONSENSE
,com intuito de desmascarar Nonsense criacionista,ele simplesmente disse algo desonesto,por não ter base cientifica e para justificar sua firula coloca um desafio para os criacionista relativo ao FISH-LIKE,o qual aceitei prontamente,talvez consiga concatenar as idéias de onde,afinal evoluiu as aves.Lembre que pus um relato da COMUNIDADE CIENTIFICA,confirmando que as penas não evoluìram de barbatanas ou escamas.
A)TIKTAALIK,único exemplar,parecia com híbrido mas sem informação de origem?
B)TERÓPODA-Há um monte de detalhes para serem preenchidos.
C)MICRORAPTOR GUI,do tamanho de uma galinha,este pequeno animal,consta no seu fóssil,pequenas erupções,que hipotéticamente,poderiam ser lugares das penas,foi a primeira vez que li que ossos podem formar penas,que eu saiba só sangue e calcio.
D)E o famigerado FISH LIKE,que o texto encerra (“…a origem permanecem obscura por falta de documentações fósseis que documentam a sequência de mudanças evolutivas.”)
Então a que ponto posso incluir que e quais os ancestrais foram origem da fauna tropical?
qual a relação do caldo organico com a evolução?
T U D O . a base da evolução se fundamenta na matéria abiótica ou seja a primeira célula viva gerou a si mesma.Acredita que a vida se originou do nada e repudia a termodinâmica,acredita que tudo surgiu de uma reação química e critica o ato criativo do Adão.Sua interpretação da criação é lida por você na integra,como a 5 mil anos, Moises,explicaria o mundo microscópico aos seus contemporâneos ?Se o homem sempre dão outras qualificações as suas descobertas,então entenda que o PROCESSO EVOLUTIVO NA SUA CONCEPÇÃO,TERIA UM PRINCIPIO OU NÃO?
Sem mais delongas,sua informação sobre a origem das minhas pesquisas,acertou em cheio,só faltou TRACT SOCIETY OF NEW YORK INC.
C O N T I N U A
a
AO DESCOMPENSADO JOSE
Usurparei de um método do Jose quando se trata de biologia,SEMPRE REFUTA QUE NÃO É BIOLOGO PARA SABER SOBRE A ESTRUTURA DA VIDA
(NÃO SEJAS PARVINHO, seu grande ESTROSO.
Tu nem cálculos sabes fazer.
Além do mais nem sabes os métodos utilizados, desconheces o trabalho de físicos. ALIÁS, TU ÉS AVESSO À CIÊNCIA.)
NÃO SOU MATEMÁTICO E NEM CIENTISTA EVOLUCIONISTA,NÃO COMPETE A MIM SUAS DEFINIÇÕES ,EMBROMADOR PORTUGUÊS!
Não me venha com longo discursos através de texto com cunho cientifico,sem a objetividade da resposta de uma simples pergunta.Gostaria que fosse mais direto
na minha questão,tudo que você escreveu tenho conhecimento e algumas já as refutei em outros anos.
SOBRE DATAÇÃO :(Quando se fala da idade de uma rocha, pode-se falar de idade absoluta ou de idade relativa. Vamos ver essa diferença. A idade relativa não nos diz quantos milhões de anos a rocha tem. Ela nos informa que essa rocha é mais antiga ou mais jovem que outra ou então se ela se formou antes ou depois de um determinado evento geológico) NÃO DETERMINA PRECISÃO,colado do link que me enviou.
2)Você não compreende que sem as condições ideais do planeta para conter a vida,se não houvesse esta ligação,na sua concepção qualquer planeta pode conter a vida, E ISSO JAMAIS OCORRERÁ,COMO É A PRETENSÃO HUMANA DE HABITAR MARTE, e ainda acredita nisso.
3)Aproveitando a oportunidade, pode me explicar porque isto e evidencia que a evolucao nao aconteceu? R.Se existe um Ser que determina o tempo de vida sobre
a vida na terra e este mesmo Ser informa que Ele mesmo criou tudo,por que deveria crer no que o homem ?!
DESMENTINDO A DECLARAÇÃO DESESPERADORA DO JOSÉ (No entanto, há métodos para compensar essas falhas, baseados na medição de outros elementos, e isso aliado a diversas medições em lugares distintos do planeta, tem sistematicamente dado aos cientistas resultados muito próximos há várias décadas, SUSTENTANDO A MÉDIA DE 4,5 BILHÕES DE ANOS.)
ASSUMA QUE POSSUI ANSIEDADE CONCLUSIVA E ACEITE QUE A EVOLUÇÃO É UMA INVENÇÃO HUMANA,SEM CUNHO CIENTIFICO !
O relatório de uma conferência realizada em Upsala,na Suécia,mostrava que as suposições fundamentais em que se baseavam as medições provaram-se indignas de confiança,em grau maior ou menor.A titulo de exemplo,verificou-se que a taxa
de formação do carbono radioativo na atmosfera não se mantivera estável no passado e que o metódo não merece confiança NA DATAÇÃO DE OBJETOS DE CERCA 2 MIL A MILHÕES.
(REPITO:
OS RESULTADOS OBTIDOS POR MEIOS NÃO-RADIOMÉTRICOS NÃO SÃO FIÁVEIS, NEM ENCONTRAS NENHUM CIENTISTA QUE OS UTILIZE PARA MEDIR A IDADE DA TERRA.
SÓ MESMO DOIDOS VARRIDOS, TIPO WILLER, PODEM ATACAR A CIÊNCIA COM MEÉTODOS NÃO-CIENTÍFICOS.)kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Não acredito que o analfabeto do Jose acredita nesses métodos ilusórios NESSE CASO O BASTARDO JOSE SABERIA COLAR DE FORMA DIRETA E OBJETIVA A IDADE DA LUA E QUANDO FORMOU SUA ÓRBITA,JÁ QUE EM UM DOS SEUS TEXTOS SEUS CÁLCULOS DA DISTÂNCIA DA TERRA,NÃO PASSA ,APENAS DE UM ENSANDECIDO COM ÂNSIA DE ESTAR CERTO !
(Por isso, se o Willer também caísse nas mãos de Muçulmanos também estaria com a cabeça cortada. Não duvides, masmo que acredites do YAHVÉ. Eles não acreditam e Jesus Cristo, como tu.)R-TANTO EU COMO UM MUÇULMANO,NÓS ESTAMOS ESPERANDO A VOLTA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO !
(O WILLER É CONTRA A CIÊNCIA, CONTRA O PROGRESSO E CONTRA TUDO O QUE POSSA ABALAR O SEU DOGMA BÍBLICO.)
R– kkkkkkkk,como a evolução uma teoria fantasiosa iria abalar minha fé incondicional,FATOS SOBRE A EVOLUÇÃO E SUA AÇÃO,SÃO REJEITADOS PELA INCOERÊNCIA PORTUGUESA !
_____Foi Deus que criou as bactérias e os vírus? Também foram criados ao mesmo tempo que os restantes animais.?CLARO QUE SIM,DEUS DISSE QUE A TERRA SERIA AMALDIÇOADA POR CAUSA DO HOMEM,e como sempre o homem inventou um modo de rejeitar a decisão divina e A origem dos vírus não é totalmente clara, e provavelmente, esta seja tão complexa quanto a origem da vida. Porém, foram propostas algumas hipóteses.[1] Além disso, o material genético viral ocasionalmente se integra à linha germinativa dos organismos hospedeiros, pela qual eles podem ser passados verticalmente para os filhotes do hospedeiro por muitas gerações.[43] Isso fornece uma fonte inestimável de informações para os paleovirologia rastrearem vírus antigos que existiam há milhões de anos. Existem três hipóteses principais que visam explicar as origens dos vírus:[44]ASSIM TAMBÉM COMO A EVOLUÇÃO .
PARA JOSÉ:A voz de Deus nos diz constantemente: uma falsa ciência faz um homem ateu, mas uma verdadeira ciência leva o homem a Deus.
UM DEUS QUE SE ARREPENDE DO QUE FIZERA?Deus não se arrepende o correto seria lamentou
Onde é que esá a omnipotência e a omnisciência?DISSE O QUE OCORRERÁ NO FIM DOS TEMPOS,ONDE HAVERÁ ATEUS CHORANDO E SE ARREPENDENDO,EXISTE UM TEMPO PARA TUDO NA TERRA,E NÃO 4,5 BILHÕES PARA TERMINAR!
Um deus que cheira o resultadoda morte dos animais que lhe são oferecidos?A EXPRESSÃO CORRETA SERIA APRECIAR E NÃO CHEIRAR
É tudo tão risível.
SÓ OS BABACAS, TIPO WILLER, É QUE NÃO ENXERGAM O RIDÍCULO DE TUDO ISTO.
O evolucionismo é um dos “dogmas” da mentalidade moderna.
Ele extrapolou o campo puramente biológico, e é aplicado a tudo: nada mais é considerado estável, pois que se crê que tudo evolui. Neste sentido, a crença no evolucionismo pode ser apontada como uma das causas do relativismo triunfante em nossos dias. Não haveria nenhum valor absoluto. Nem verdade, nem moral, nem beleza, nem religião, nem dogmas, nada teria estabilidade, pois que tudo estaria sob a lei da evolução, esta sim, tomada como sendo absoluta.
Portanto, o evolucionismo atual é mais do que uma teoria biológica: é um princípio absoluto — um dogma religioso– de uma metafísica relativista. E eis aí uma contradição sintomática e reveladora: o relativismo fundamenta-se num princípio absoluto!
SÓ PESSOAS COM RETARDO MENTAL ACREDITAM QUE HIDROGÊNIO,METANO,AMÔNIA E VAPOR DE ÁGUA,através de uma faisca FORMOU A VIDA E A INTELIGÊNCIA QUE HABITA EM TODOS NÓS,EXCETO OS EVOLUCIONISTAS !TENHO QUE RIR KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK;
___———-
O Gene Egoista (Selfish Gene) de Richard Dawkins é um best-seller internacional, que já vendeu mais de um milhão de cópias, aclamado pela crítica e traduzido para mais de 25 idiomas.
Este é que é um facto verdadeiro.CLARO,DEIXOU O FAMIGERADO RICHARD RICO,COM A MEDIOCRE CRENÇA DOS ATEUS !
APOSTO QUE O DOENTE DO JOSÉ NÃO TERÁ ARGUMENTOS PARA REBATER A FALSA TEORIA DO HOMO SAPIENS ;
COMO A EVOLUÇÃO CLASSIFICA A EVOLUÇÃO HUMANA DO QUADRÚPEDE AO HOMEM MODERNO?
QUADRUPEDE QUE VIROU AEGYPYTOPITHECUS QUE VIROU RAMAPITHECUS QUE VIROU AUSTRALOPITHECUS QUE VIROU LUCY QUE VIROU CRO-MAGNON QUE VIROU NEANDERTHAL QUE VIROU HOMONALED QUE VIROU JOSÉ QUE REMONTA AO QUADRÚPEDE EQUINO !
(AÍ O ÓDIO DESENFREADO, MAS SEM QUALQUER FUNDAMENTO CIENTÍFICO (COMO MUITOS SABEM PERFEITAMENE) À TEOIA DA EVOLUÇÃO, DE QUE GERALMENTE NADA SABEM, A NÃO SER OS RUDIMENTOS BÁSICOS E POR VEZES SÓRDIDOS.)
ledo engano :
Para a ciência moderna, é mais que esperado que uma teoria se atualize, sofra alterações ou adequações. Portanto, que ninguém diga que o Darwinismo é um fato e explica a diversidade de modo irrecusável. As tentativas de adequar a teoria à realidade natural falharam e, por isso, ocorreram as mutações. Uma teoria sem unidade, nem mesmo unanimidade entre os cientistas, não pode ser a explicação mais lógica para a nossa existência. Não se pode afirmar que o Darwinismo é uma verdade sem ferir um mandamento da ciência moderna.
A prova da existência de Deus é a insistência do ateu em provar que Deus não existe. Se Deus não existisse todos, naturalmente, saberiam disso.
Francis Iacona NÃO SEJA REPETITIVO PAULO,NÃO ME CANSARÁ DESTA FORMA !SEJA INTELIGENTE E SÁBIO ?
Tudo o que voltaste a dizer, não são evidências de nenhum dilúvio universal. Não sejas tonto, porque evidências não há nenhumas. Limitaste-te a dizer baboseiras.
Nem encontras nenhum cientista sério a defender essa besteira.
Indica-me um que seja. O Adauto não vonta, porque nem é cientista nem é sério.
“Quanto ao facto de tudo surgir do nada, OS CRIACIONISTAS É QUE SÃO FÃS DESSA TEORIA. Tudo surgiu do nada: o universo e tudo o mais.”
A resposta que tu deste naão tem a ver nada com nada. O que é que tem a ver a primeira célula na Terra com esta questão? E depois não queres ser burrinho.
———–
A tua memória também e fraca. Nunca postaste livros científicos e actuais para eu me interessar. Se fossem livros que tivessem algum interesse, certamente que os teria em conta.
————-
Continuas a ser burro – [(ÉS MESMO BURRO. Então no génesis 1, Deus criou o homem antes dos animais.
Mas no Génesis 2, dizes tu que os bichos e animais foram criados para fazer companhia ao ser humano.
Em que é que ficamos?
Foi antes ou depois?)”
R- vou postar pela milésima vez,se POSSUI DIFICULDADE DE ENTENDIMENTO,CHAME ALGUMA CRIANÇA PARA TE EXPLICAR:OU MELHOR RESPONDA ESTA PERGUNTA E TERÁ O ENTENDIMENTO NECESSARIO :a evolução não explica se foi as plantas ou os insetos que evoluiu primeiro ,me responda esta ?]
O QUE É QUE A TUA RESPOSTA TEM A VER COM O ASSUNTO?
A dares respostas destas não passas de um palerma, um ESTROSO, ESTÓLIDO, NÉSCIO, ABENTESMA E ABÉCULA
E não vales mesmo um peido de uma jumenta.
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Não dizes nada com interesse.
Um Deus que se zanga, que se enfurece, que se arrepende, que volta atrás, que já mudou de ideias varias vezes ao longo da existência, já se decepcionou bastante também e os seus conceitos de moral, de comportamento, de castigo e de recompensa coincidem exatamente com o comportamento dos senhores de escravos da antiguidade, que se equiparam com o sistema de relacionamentos com os seus servos, o que espera dos seus servos, e o direito que tem de puni-los conforme os seus ideais. Enfim, que Deus é este?
————
És um misólogo, sim. Tens aversão à razão e ao raciocínio e horror à ciência.
E acerca da evolução continua a não saber nada.
Os textos com cunho científico são sempre a propósito de um tema. MAS TU TENS HORROR À CIÊNCIA.
Sobre a datação já disse tudo. Se quiseres aprender volta a ler.
Mas lê tudo, sobre a datação relativa e sobre a datação absoluta.
—————-
Ainda acreditas que foi Deus que ditou a Bíblia? Se sim fica com a tua crença.
Que é que se pode fazer?
—————-
“A titulo de exemplo,verificou-se que a taxa
de formação do carbono radioativo na atmosfera não se mantivera estável no passado e que o metódo não merece confiança NA DATAÇÃO DE OBJETOS DE CERCA 2 MIL A MILHÕES”
JÁ REFERI MUITA VEZ QUE A DATAÇÃO POR CARBONO-14 SÓ SERVE PARA DATAÇÕES ATÉ 50 OU NO MÁXIMO 70 MIL ANOS.
Lê novamente os textos sobre datação.
E está lá tudo.
———–
Um muculmano não espera a vinda de jesus cristo nada. Só tu, mas em vão. Espera deitado porque sentado ainda te cansas.
———–
O WILLER É CONTRA A CIÊNCIA, CONTRA O PROGRESSO E CONTRA TUDO O QUE POSSA ABALAR O SEU DOGMA BÍBLICO.
Dada a tua resposta é por mais evidente que eu tenho razão.
————–
Então Deus criou os virus, antes do homem. E criou os virus a bactérias porque já sabia que a Terra seria amaldiçoada por causa do homem. Então Deus é néscio e parvo, pois criou algo que não devia ter criado.
Que burrice tamanha.
—–
A voz de Deus não diz nada.
Mas tu tens aversão e horror à verdaeira ciência.
A ciência que tu defendes não é ciência, mas besteira. Não é apoiada por nenhum cientista.
————-
Deus arrependeu-se sim. É o que está escrito.
A omnipotência e a omnisciência de Deus está em dizer o que vai ocorrer no fim dos tempos?
Isso não é omnipotência nem omnisciência nenhuma. E se disse que haveria ateus chorando enganou-se redondamente.
————-
Lê e estuda a evolução, porque não sabes nada.
E podes aproveitar também para estudares o que uma teoria.
Eu já provei a improbabiidade da existência de Deus.
Mas a existência nunca a provaste de forma clara, concreta e razoável.
Se Deus não existisse todos, naturalmente, saberiam disso.
E se Deus existisse, naturalmene que todos também saberiam disso.
Se ele existisse seria fácil provar a sua existência.
Várias versões de Job 38.13
Que possa pegar a terra pelas bordas e sacudir os ímpios dela?
Tradução Nova Vida Você já espalhou a luz do dia até os confins da terra, para pôr fim à maldade da noite?
Bíblia Online, para que ela se apodere das saias da terra e os ímpios sejam sacudidos dela?
Bereana Estude a Bíblia para que ela se espalhe até os confins da terra e sacuda os iníquos dela?
Bíblia Sagrada Nova Versão Americana , para que se apodere dos confins da terra, e os ímpios sejam sacudidos dela?
Nova Versão King James , para que se apodere dos confins da terra, e os ímpios sejam sacudidos dela?
(HÁ PARA TODOS OS GOSTOS
Job 38.13: Que se espalhe até os confins da terra e sacudir os ímpios com isso?
Job 38.14: A terra toma forma como argila sob um selo; suas colinas se destacam como dobras de uma peça de roupa.
Job 26.7: Ele estende o norte sobre o espaço vazio; Ele pendura a terra em nada.
Depois temos:
Isaías 40.22: Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar
Análise de Isaías 40.22 – Diversas Traduções
“É Deus quem se senta acima do globo da Terra, cujos habitantes para ele fazem figura de minúsculos gafanhotos. É ele quem estende os céus como uma cortina, como se fizesse com ela a sua tenda.”
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Isaías 40.19 (O Livro)
“Ele esta assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos. Ele estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar.”
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Isaías 40.22 (João Ferreira de Almeida Edição Contemporânea)
“Ele se assenta no seu trono, acima da cúpula da terra, cujos habitantes são pequenos como gafanhotos. Ele estende os céus como um forro, e os arma como uma tenda para neles habitar.”
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Isaías 40.22 (Nova Versão Internacional)
“Ele se assenta no seu trono, acima da cúpula da terra, cujos habitantes são para ele como gafanhotos. Ele é o que estende os céus como uma cortina, e os desenrola como tenda para nela morar.”
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Isaías 40:22 (King James Atualizada)
“É ele o que está sentado sobre a redondeza da terra, cujos habitantes são como gafanhotos; é ele o que estende os céus como uma cortina, e os desenrola como uma tenda para neles habitar;”
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Isaías 40.22 (Sociedade Bíblica Britânica)
“Aquele que domina acima do disco terrestre, cujos habitantes vê como se fossem gafanhotos, aquele que estende os céus como um véu de gaze, e como tenda os desdobra para aí se abrigar,”
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Isaías 40.22 (Versão Católica)
“Ele é o que está assentado sobre o globo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos: ele é o que estende os céus como cortina, e os espraia como tenda, para habitar neles.”
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Isaías 40.22 (Almeida Antiga 1848)
“E ele o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e o desenrola como tenda para nela habitar.”
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Isaías 40.22 (Tradução Hebraica)
“E ele o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e o desenrola como tenda para nela habitar.”
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Isaías 40.22 (Almeida Revisada Imprensa Bíblica)
“E ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, e seus moradores são como gafanhotos; ele é aquele que estica os céus como cortina, e os estende como uma tenda para neles habitar.”
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Isaías 40.22 (Bíblia Alfalit – Direto das Línguas Originais Hebraico e Grego)
“Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar;”
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Isaías 40.22 (Almeida Revista Corrigida Fiel)
Obs: As diversas traduções inglesas usam o termo “círculo da terra” em suas traduções; exceptuando-se uma delas que usa “arco da terra”.
Isaías 40.22 (Almeida Corrigida e Revisada Fiel)
E segundo esta e outras traduções que concordam, munidas da definição do termo, a Terra é plana e circular como um disco! Mas aos mais teimosos podemos apelar ainda para uma pergunta. Se a Terra fosse realmente uma esfera, onde estaria Deus assentado sobre ela? Já que estar “assentado sobre” indica sempre no alto ou em cima de algo. Numa Terra esférica é impossível se definir onde fica a parte de cima! Mas numa Terra plana e circular sim! Porque todo círculo é plano e tem sua face! Seu lado para cima! Entendeste?
O texto de Isaías 40:22 no original em hebraico traz:
הישׁב על־חוג הארץ וישׁביה כחגבים הנוטה כדק שׁמים וימתחם כאהל
לשׁבת׃
A palavra em destaque, חוּג, possui vários significados, mas nenhum deles é de “globo”. Concluímos que, mesmo no hebraico original, não encontramos base para uma Terra esférica. Os textos originais concordam com nossas traduções mais fiéis.
Pergunta-se: De onde se pode tirar a conclusão científica de que a terra e redonda, como o Willer pretende??. De lado nenhum
Aliás, de acordo com todos os estudiosos e exegetas, a conclusão é exactamente a inversa.
De qualquer forma antigamente os eruditos obtinham conhecimento passando anos em escolas e bibliotecas, lendo inúmeros textos a aperfeiçoando a lógica, a fim de interpretarem correctamente esses textos sagrados, que geralmente são uma miscelânea de informações desconexas e contraditórias.
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A Revolução Científica trouxe uma fórmula de conhecimento muito diferente e mais assertiva: Conhecimento = Dados empíricos + Matemática. Se queremos a resposta para qualquer pergunta, temos de recolher dados empíricos relevantes e depois usar as ferramentas da matemática para os analisar.
Por exemplo, a fim de determinar a verdadeira forma da Terra, podemos começar por observar o Sol, a Lua e os planetas a partir de vários locais por todo o mundo. Quando tivermos um número suficiente de observações, usaremos a trigonometria não apenas para determinar a forma da Terra, mas também a estrutura de todo o sistema solar. Na prática, isto significa que os cientistas alcançam o conhecimento passando anos em observatórios, laboratórios e expedições de pesquisa, reunindo inúmeros dados empíricos e aperfeiçoando as ferramentas matemáticas a fim de interpretarem correctamente esses dados.
Quando é que o Livro do Levítico foi escrito?
A visão tradicional é que o Levítico foi escrito por Moisés — ou que o material nele remonta à sua época —, mas pistas internas sugerem que o livro foi escrito muito mais tarde na história de Israel e se completou no fim do século VII a.C., ou no período do Cativeiro na Babilónia e logo depois, nos séculos VI e V a.C..
Os estudiosos debatem se ele foi escrito primordialmente para a liturgia judaica no exílio, centrada na leitura e na pregação, ou se para instruir os fieis nos templos de Jerusalém e da Samaria. Seja como for, eles são praticamente unânimes ao afirmar que o livro levou um período longo de tempo para se desenvolver e, embora ele contenha material de considerável antiguidade, o Levítico atingiu seu formato atual durante o período Persa (538–332 a.C.).
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Outra questão:
Os criacionistas são campeões em reciclar argumentos já respondidos há décadas atrás. Em cada livro novo que sai por aí você pode encontrar argumentos e “achados científicos” que já foram refutados e descartados há muito tempo, mas que recebem uma roupagem nova, uma boa formatação e até um papel de alta qualidade com umas imagens impressionantes tiradas provavelmente da web.
Importa referir aqui, especialmente, a pérola Criacionista: o livro do Adauto Lourenço, chamado “Como Tudo Começou?” e publicado pela Editora Fiel.
Lá você pode encontrar quase todos dos clássicos argumentos criacionistas – até mesmo aqueles que as maiores “autoridades” criacionistas do mundo recomendam você não mais usar: o da poeira lunar e o da força do campo magnético da Terra, por exemplo (Ver Answers in Genesis – argumentos que os criacionistas não devem mais usar), num belo trabalho de editoração, com papel brilhante, lindas fotos e um formato interessante… (Talvez por isso que ele custa mais de 70 reais).
Eles recomendam você não mais usar, mas os criacionistas continuam usando. Talvez por isso ganharam o apelido de PRATT – Point Refuted a Thousand Times, ou, em bom português, ponto refutado um milhão de vezes.
O interessante de todos esses argumentos passados é que eles praticamente remontam ao longínquo ano de 1961, quando foi publicado o mais famoso livro da maior autoridade criacionista até hoje, “O Dilúvio de Génesis”, do Dr. Henry Morris (juntamente com seu colega Withcomb). Se os argumentos não estiverem neste livro, eles estão em outros do mesmo autor, certamente algum destes.
Com o Adauto não é diferente. Tudo que ele fala no seu novo livro e nos seus seminários Brasil afora remonta a Henry Morris e sua trupe do Institute for Creation Research. E, literalmente, todas as evidências que eles apontam como indícios de uma Terra Jovem, já foram respondidas, refutadas e corrigidas, em vários livros, artigos, e estão por toda a Internet.
Dessa forma, podemos classificar os erros criacionistas em alguns grupos:
* dados obsoletos, baseados em medições erradas e ultrapassadas;
* hiper-simplificação ou não-compreensão de teorias científicas e da natureza da ciência;
* erro de lógica;
* a mais pura e simples má-fé.
(estes dois textos foram retirados da internet)
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Os que se seguem são tirados do Livro que estou a ler de Yuval Noah Harari; “Homo Deus”
(para o Willer meditar e pensar? – E indirectamente têm muito a ver com a evolução.)
Actualmente podemos utilizar um arsenal completo de métodos científicos para apurar quem escreveu a Bíblia (na certeza de que não Deus!!!) e quando é que isso aconteceu. É o que os cientistas têm vindo a fazer há mais de um século e, caso esteja interessado, tem à sua disposição inúmeros livros sobre as descobertas que estes fizeram. Sintetizando, a maioria dos estudos científicos com revisão pelos pares estão de acordo quanto ao facto de a Bíblia ser uma colectânea de inúmeros textos diferentes da autoria de diversos autores, que os escreveram séculos depois dos acontecimentos neles narrados e que estes textos só foram reunidos num livro sagrado muito depois dos tempos bíblicos.
Por exemplo, ao passo que o rei David terá vivido por volta do ano 1.000 A.C., é geralmente aceite que o livro de Deuteronómio foi escrito na corte de Judá, do rei Josias, por volta do ano 620 A.C., como parte de uma campanha de propaganda que visava reforçar a autoridade de “Josias.
O Levítico foi compilado numa data ainda mais tardia, nunca antes de 500 A.C.
Em relação à ideia de que os judeus antigos preservaram cuidadosamente o texto bíblico sem nada lhe acrescentarem ou subtraírem, os cientistas alegam que o judaísmo do período bíblico não era de todo uma religião baseada nos textos. Era, em vez disso, um culto típico da Idade do Ferro, semelhante aos dos povos vizinhos do Médio Oriente. Não tinha sinagogas, ou rabinos – e nem seques Bíblia. Ao invés, tinha sofisticados rituais do Templo, a maioria dos quais envolvia o sacrifício de animais a uma divindade celestial ciosa, de modo que esta abençoasse o seu povo com chuvas sazonais e vitórias militares.
A sua elite religiosa era composta por famílias sacerdotais, que deviam tudo ao acaso do nascimento a nada aos seus feitos intelectuais.
…..
Por exemplo,
Daí que de acordo com a melhor explicação da ciência, as interdições do Levítico em relação à homossexualidade reflitam tão-somente os preconceitos de alguns sacerdotes e estudiosos da antiga Jerusalém.
(Embora a ciência não possa decidir se as pessoais devem obedecer às ordens de Deus, pode contribuir de forma relevante para o debate sobe as origens da Bíblia)
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Durante milhares de anos, a via do desenvolvimento científico estava obstruída porque as pessoas se convenceram de que os textos sagrados e as tradições antigas continham toda a sabedoria do mundo.
Se uma empresa pensasse que já tinham sido descobertos todos os campos de petróleo existentes, não perderia nem tempo nem dinheiro nessa prospecção. Da mesma forma um cultura que acreditava estar na posse de todo o conhecimento que era possível, adquirir não se dava ao trabalho de ir à procura de mis saber. Era nesta situação que se encontrava a maioria das civilizações humanas pré-modernas.
Contudo, a Revolução Científica (iluminismo) libertou a humanidade DESTA CRENÇA INGÉNUA. A maior descoberta científica de todas foi a ignorância. Assim que o s humanos se aperceberam do pouco que sabiam sobre o mundo, passaram a ter uma boa razão para irem à procura do conhecimento necessário e assim descobrir o caminho do progresso.
Muito se descobriu a cada nova geração: Novas formas de energia, máquinas mais sofisticadas, de tal forma que a produção cresceu a níveis estratosféricos.
E o que é que o futuro nos reserva?
Confiamos que a nanotecnologia, a engenharia genética e a inteligência artificial revolucionem uma vez mais a produção a abram novas secções nos nossos supermercados em expansão contínua.
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Como é que num mundo destituído de deuses, de paraísos, de infernos, a moralidade, a beleza e até a compaixão sobreviveram e prosperaram?
O que salvou a humanidade moderna do colapso foi a ascensão de uma nova religião revolucionária – o humanismo.
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Por isso digo no meu livro que sou humanista e racionalista, acima de tudo. Acho que vale a pena levar uma boa vida, olharmos o mundo de frente, enfrentarmos o facto de que a vida não vai durar para sempre, devemos de fazer o mais que possamos no pouco tempo que temos neste planeta, devemos fazer este planeta tão bom quanto nos seja possível e tratar de que deixemos um lugar melhor do que encontrámos.
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O céu e o inferno também deixaram de ser lugares reais acima das nuvens ou sob os vulcões e passaram a ser interpretados, como estados mentais interiores. Uma pessoa vive num inferno sempre que ateia o fogo da ira e do ódio no interior do seu coração e desfruta de uma felicidade celestial quando perdoa aos seus inimigos, se arrepende das suas más acções e distribui a sua riqueza pelos pobres.
Em suma, Céu e Inferno só existem na cabeça das pessoas e não em lado algum.
(Texto tirado da internet) – ACERCA DO DILÚVIO
A geologia diluviana contradiz o consenso científico em geologia, física, química, genética molecular, biologia evolutiva, arqueologia e paleontologia, e a comunidade científica considera o tema como pseudociência.
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Muitos cristãos (incluindo Tertúluio, Crisóstomo e Agostinho de Hipona) acreditavam que os fósseis provinham de organismos mortos e enterrados durante a breve duração do Dilúvio. Eusébio de Cesareia, ao compor sua cronologia, apresentou evidências paleontológicas do dilúvio: em sua época foram encontrados fósseis de peixes no alto do Monte Líbano. A aceitação desta ideia foi aumentada pela peculiaridade geológica do norte da Europa onde a maior parte da superfície está coberta por camadas de “loam” e gravilha assim como blocos erráticos depositados a centenas de quilómetros dos seus locais de origem. Os primeiros geólogos interpretaram essas características como o resultado de cheias massivas (em meados do século XIX, os geólogos aceitaram que tinham sido formadas pelas glaciações da idade do gelo). O dilúvio universal era associado com perturbações geográficas enormes, com velhos continentes a submergirem e novos a erguerem-se, transformando assim leitos marinhos antigos em picos de montanhas.
Durante o Iluminismo, obras significativas foram compiladas sugerindo causas naturais para os milagres contados na Bíblia. Explicações naturalistas para uma cheia global foram propostas em obras como, An Essay Toward a Natural History of the Earth (1695) por Jonh Woodward e New Theory of the Earth (1696) pelo aluno de Woodward William, Les époques de la nature (1778) por Buffon, La Genese (1869) por Allan Kardec.
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A ciência moderna da geologia foi fundada na Europa no século XVIII. Os seus praticantes procuravam perceber a história e formação da Terra através das evidências físicas encontradas nas rochas e minerais. Como muitos dos primeiros geólogos eram clérigos, naturalmente procuravam ligar a história geológica do mundo com o descrito na Bíblia. A teoria antiga de que os fósseis resultaram de “forças plásticas” dentro da crosta terrestre tinha sido abandonada por esta altura, com o reconhecimento de que eles representavam os vestígios de criaturas outrora vivas. Isto, no entanto, suscitava uma grande questão: como é que fósseis de criaturas marinhas acabavam em terra ou no topo de montanhas?
Por volta do início do século XIX, já se pensava que a idade da Terra era bem maior do que o sugerido pela interpretação literal da Bíblia (Benoit de Maillet tinha estimado uma idade de 2,4 mil milhões de anos em 1732 em contraponto aos 6 000 anos propostos pelo Arcebispo James Ussher na sua cronologia). Em 1823, o Reverendo William Buckland, primeiro professor de geologia na Universidade de Oxford, interpretou fenómenos geológicos como Reliquiae Diluvianae; relíquias da cheia Atestando a acção de um Dilúvio Universal. O seu ponto de vista era apoiado por outros clérigos naturalistas ingleses da época incluindo o influente Adam Sedgwick, mas estas ideias eram disputadas por geólogos europeus continentais E POR VOLTA DE 1830 SEDGWICK FICOU CONVENCIDO PELAS SUAS PRÓPRIAS DESCOBERTAS QUE AS EVIDÊNCIAS APENAS MOSTRAVAM CHEIAS LOCAIS.
A promoção feita por Charles Lyell do uniformitarianismo de James Hutton advogava o princípio que mudanças geológicas que ocorreram no passado podem ser percebidas ao estudar fenómenos da actualidade. Em comum com Newton, Hutton assumia que o sistema mundial era estável desde o dia da criação, mas ao contrário de Newton ele incluía nesta visão não só a noção do movimento de corpos celestiais e processos como mudanças químicas na Terra, mas também processos de mudança geológica.
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A IDEIA DE QUE TODAS AS CAMADAS GEOLÓGICAS FORAM PRODUZIDAS POR UMA ÚNICA CHEIA FOI REJEITADA EM 1837 POR BUCKLAND QUE ESCREVEU:
Alguns tentaram atribuir a formação de todas as rochas estratificadas ao efeito do Dilúvio de Moisés; uma opinião que é irreconciliável com a enorme espessura e quase infinita subdivisão desses estratos, e com as sucessões numerosas e regulares que contêm os restos de animais e vegetais, diferindo cada vez mais de espécies existentes, à medida que os estratos são encontrados a cada vez maiores profundidades. O facto que uma grande proporção destes vestígios pertencerem a géneros extintos, e quase todos a espécies extintas, que viveram e se multiplicaram e morreram em ou perto de sítios onde foram agora encontrados, mostra que estes estratos nos quais eles ocorrem foram depositados lentamente e gradualmente, durante longos períodos de tempo, e em intervalos largamente distantes.
Durante um período, Buckland continuou a insistir que algumas camadas geológicas estavam relacionadas com o Dilúvio, MAS COMEÇOU A ACEITAR A IDEIA DE QUE REPRESENTAVAM MÚLTIPLAS INUNDAÇÕES QUE OCORRERAM BEM ANTES DOS HUMANOS EXISTIREM.
Foi convencido pelo geólogo suíço LOUIS AGASSIZ de que muitas das evidências nas quais ele se baseava eram de facto produto de idades do gelo antigas, e tornou-se um dos maiores defensores da teoria das glaciações de Agassiz.
A corrente científica dominante abandonou a ideia da geologia diluviana que requeria desvios substanciais dos processos físicos actuais.
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A geologia diluviana foi desenvolvida como uma iniciativa criacionista no século XX por George McCready Price, um adventista do sétimo dia e GEÓLOGO AMADOR que escreveu um livro em 1923 fornecendo uma perspectiva adventista do sétimo dia sobre a geologia. A obra de Price foi subsequentemente adaptada e actualizada por Henry M. Morris e Jonh C. Witcomb, Jr. no seu livro The Genesis Flood em 1961. Whitcomb ficou motivado depois de ler o livro The Christian View of Science and Scripture (1954) pelo teólogo Bernard Ramm. Ramm apoiava a perspectiva de que cientistas que eram cristãos poderiam chegar a interpretações alternativas à criação estrita em seis dias, tal como promovido por Price, que são tanto bíblicas como concordantes com as evidências científicas actuais. Morris e Whitcomb argumentavam que a Terra era geologicamente recente, que a Queda do Homem despoletou a segunda lei da termodinâmica, e que o Dilúvio depositou a maioria dos estratos geológicos em um ano. Já as Testemunhas de Jeová acreditam que a criação ocorreu conforme descrito no livro de Gênesis, mas em 6 dias simbólicos, devido ao uso do termo “dia” se referir a diferentes períodos de tempo em outras passagens bíblicas, como em 2 Pedro 3:8. Devido a essa diferença, as Testemunhas de Jeová evitam dizer que são criacionistas.
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Geologia diluviana é baseada numa interpretação literal da narrativa do dilúvio presente no Livro do Génesis (Genesis 6–9). A narrativa começa com a decisão de Deus de provocar um dilúvio que exterminaria toda a vida na Terra excepto aqueles a serem salvos na Arca de Noé. No 600º ano de vida de Noé, Deus abre as “nascentes das profundezas” e as “janelas do Céu” e causa a queda de chuva na terra durante 40 dias e noites. A cheia sobe durante 150 dias e cobre “todas as montanhas altas abaixo do céu”, a Arca nesse ponto ancora nas montanhas. As águas retraem-se durante 150 dias, a terra seca e Noé e a sua família e os animais (incluindo aves) emergem para restabelecer a vida na Terra.
(Seeley sugere que os autores do Génesis, tal como outras pessoas do antigo Oriente Próximo, concebiam a Terra como um disco achatado e circular, flutuando como uma bolha numa superfície ilimitada de água, com um céu sólido (o firmamento) separando a terra seca habitada pelo homem das águas envolventes; quando Deus abre as “janelas do Céu” e as “nascentes das profundezas”, são estas águas que provocam as cheias no mundo
O Génesis também contém uma cronologia que coloca o Dilúvio no ano 1656 depois da Criação no texto Hebreu padrão (o Texto Massorético – outros textos têm cronologias ligeiramente diferentes). Correlacionar isto com uma data no calendário moderno tem sido contencioso – houve mais do que duzentas tentativas, com resultados variando entre 2304 a 6934 anos a.C. — mas a geologia diluviana moderna tenta ajustar o tempo geológico dentro de um conceito de uma Terra “jovem”.
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Pesquisadores propõem que a história do dilúvio foi escrita por volta de 550-450 a.C. como uma reformulação do antigo mito mesopotâmico do herói da cheia Utnapishtim. Para o autor ou autores, o objectivo da história era teológico, elevando o monoteísmo hebraico acima do politeísmo babilónico. Dentro da narrativa geral do Génesis, o Dilúvio reflecte, mas no sentido inverso, a criação dos “céus e da terra” no capítulo 1 do Génesis. Essa história conta como Deus criou uma Terra que é boa, mas que se corrompe com violência, até que no capítulo 6 do Génesis decide destruir toda a vida. Deus faz isto abrindo as “janelas do firmamento” e as “fontes das Profundezas” e permitindo a entrada das águas do cosmos. A cronologia do Dilúvio replica a cronologia dos sete dias da Criação: começa no segundo mês, equivalente ao segundo dia da Criação, o dia em que o firmamento foi criado; as águas depois sobem por 150 dias (cinco meses de 30 dias cada), até que ao fim de seis meses (equivalente aos seis dias de criação) a arca pousa no pico montanhoso mais alto. (Para sublinhar este ponto, o nome de Noé em Hebreu significa “descanso”). Depois de um mês de descanso (o equivalente ao sétimo dia da Criação), as águas recedem durante 150 dias/cinco meses enquanto o mundo é “recriado”: no sexto mês Noé espera, e no sétimo ele e os animais saem da arca e dão graças a Deus.
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Crença numa Cheia Universal e uma história da Terra com seis mil anos tinha sido largamente abandonada em meados do século XIX.
O seu reavivar nos Estados Unidos pode ser datado ao início do século XX; as razões para este fenómeno são complexas, mas o raciocínio teológico foi declarado por muitos literalistas, incluindo Answers in Genesis:
O debate sobre a idade da terra é no fundo uma questão de em quem vamos confiar: no Criador omnisciente e honesto que nos deu o Seu livro inerrante (a Bíblia) ou em criaturas finitas e pecaminosas que nos dão os seus livros que contêm erros e são por isso frequentemente revistos.
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A geologia moderna, e as suas subdisciplimas das ciências da Terra, geoquímica, geofísica, paleoclimatologia, paleontologia e outras disciplinas científicas utilizam o método científico na análise da geologia da Terra.
Os princípios-chave da geologia diluviana são refutados por análise científica e não têm qualquer aceitação entre a comunidade científica. A geologia moderna apoia-se em vários princípios estabelecidos, sendo um dos mais importantes, o princípio do uniformitarismo de Charles Lyell.
Sobre as forças geológicas afirma que as formas da Terra ocorreram por intermédio de forças de ação lenta cujo efeito pode ser observado no presente. Ao aplicarem estes princípios, os geólogos determinaram que a Terra tem aproximadamente 4,5 mil milhões de anos de idade, estudando a litosfera da Terra para obter informação sobre a história do planeta. Os geólogos dividem a história da Terra em eões, eras, períodos, épocas e estágios faunais caracterizados por quebras bem definidas no registo fóssil.
EM GERAL, HÁ UMA AUSÊNCIA DE EVIDÊNCIAS PARA QUALQUER UM DOS EFEITOS DESCRITOS ACIMA PROPOSTOS PELOS GEÓLOGOS DILUVIANOS E AS SUAS IDEIAS SOBRE A DEPOSIÇÃO DE CAMADAS FÓSSEIS NÃO SÃO LEVADAS A SÉRIO PELOS CIENTISTAS.
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O dilúvio global não pode explicar formações geológicas como as desconformidades angularees, nas quais rochas sedimentares foram erguidas e erodidas, sendo depositadas em cima mais camadas sedimentares, processos que requerem grandes períodos de tempo. Há também a questão do tempo necessário à erosão de vales em montanhas de rochas sedimentares.
Noutro exemplo, o dilúvio, se tivesse ocorrido, deveria ter produzido também efeitos de grande escala por todo o mundo. A erosão deveria ser distribuída de modo uniforme, contudo os graus de erosão, nos Montes Apalaches e nas Montanhas Rochosas, por exemplo, diferem bastante.
A geocronologia é a ciência da determinação da idade absoluta das rochas, fósseis, e sedimentos usando uma variedade de técnicas. Estes métodos indicam que a Terra como um todo tem pelo menos 4,5 mil milhões de anos de idade, e que os estratos que, segundo a geologia diluviana, foram depositados durante o dilúvio há cerca de 6 000 anos, foram realmente depositados gradualmente ao longo de muitos milhões de anos
Se o dilúvio fosse responsável pela fossilização, então todos os animais agora fossilizados teriam de ter vivido juntos na Terra até ao dilúvio. Com base nas estimativas do número de restos enterrados na formação fóssil de Karoo na África, tal corresponderia a uma densidade mundial de vertebrados anormalmente elevada, próxima de 2100 por acre.
A alternância de mares de calcite e aragonite no tempo geológico.
Além disto, os solos carbonatados duros e os fósseis a eles associados mostram que os chamados sedimentos de inundação incluem evidências de longos hiatos na deposição e não são consistentes com a dinâmica ou temporização do dilúvio.
Os proponentes da geologia diluviana têm também dificuldades para explicarem a alternância entre marees de calcite e mares de aragonite durante o Farenozoico. O padrão cíclico de soloscabornatados duros, ooides calcíticos e aragoníticos, e a fauna com conchas de calcite tem sido aparentemente controlado pelas velocidades de expansão do fundo oceânico e pela passagem de água do mar através de fontes hidrortermais que altera a sua razão Mg/Ca.
(Tirado da Internet – Sobre o Dilúvio)
É natural pensar que o dilúvio seja global, mesmo que não tenha sido. Se considerarmos que o povo da Palestina de 4 mil anos atrás mal conhecia seus limites territoriais e o continente americano não era cogitado, poderiam alegar que o dilúvio poderia ser um evento global, ainda que fosse apenas uma enchente do rio Tigres ou Eufrades.
A alegação de que o dilúvio seja um evento global implica em diversos outros fatores problemáticos que pelo simples bom senso mostra que e apenas um mito. A primeira delas é explicar porque, e de onde, veio á água do dilúvio. Além de explicar para onde essa água foi no pós-dilúvio. É tentando explicar como isto ocorreu que as alegações criacionistas caem por terra.
Nenhum evento geológico de escala global poderia fazer a água surgir em 40 dias e desaparecer depois de um ano. Nem altas taxas globais de precipitação ou mesmo eventos geológicos com placas tectônicas. Por essa razão a geologia convencional não estuda o dilúvio e não considera como um fato. APENAS UM RELATO CIVILIZACIONAL QUE FAZ PARTE DE UM MITO RELIGIOSO.
Foi cogitado, por criacionistas a “teoria” das hidroplacas para explicar a origem do dilúvio, uma vez que ninguém conseguia explicar de onde tanta água poderia vir, e para onde ela poderia ir.
Essa “teoria” é considerada, por geólogos e cientistas como uma pseudociência, uma vez que a geologia convencional tem explicações científicas consistentes e válidas para a geomorfologia atual, bem como explicações para a origem cultural do dilúvio universal.
POR ESSA RAZÃO OS GEÓLOGOS SEMPRE CONTESTARAM OS CRIACIONISTAS, DESDE A SUA ORIGEM NA DÉCADA DE 20 COM PRICE.
Segundo a “teoria” das hidroplacas, abaixo dos continentes havia bolsões de água salina estocadas. Após um impacto de um meteoro esses bolsões foram pressionados em todo o planeta expulsando a água. Assim, quando a água subia de nível, o continente descia, afundando ainda mais.
Essa alegação tem profundos problemas geológicos. Primeiro porque não há qualquer evidência de hidroplacas e não há qualquer impacto meteorítico de grande porte datado em 4 mil anos. Segundo porque é teologicamente incompatível com a descrição bíblica que diz claramente que choveu 40 dias e 40 noites. Portanto, em uma interpretação literal, como fazem os criacionistas, a água do dilúvio deveria vir obrigatoriamente da chuva e não de aquíferos. Terceiro, a água deveria ir para algum lugar após o dilúvio. Com os continentes abaixados os bolsões haviam sido preenchidos, e a água não tem para onde escoar.
Isso aconteceria se considerássemos as placas tectonicas como impermeáveis, e sabemos que elas não são. A rocha que compõe a crosta terrestre não flutua, portanto, hidroplacas não existem. A rocha é densa, dura, pesada e jamais flutuaria sobre um manto aquático, mesmo porque, o solo não é totalmente sólido e sim poroso. Então a água não poderia ficar presa. A água teria sido forçada à superfície terrestre pelo peso do continente muito antes do tempo de Noé, ou mesmo antes de Adão.
Se a água estava concentrada a poucos quilômetros de profundidade, a Terra teria fervido esta água e o reservatório teria superaquecido fazendo ela evaporar do subsolo caminhando entre os poros do solo e seria perdida para a atmosfera na superfície. O calor seria acrescentado pela energia da água caindo do alto da atmosfera. Tal como acontece com o modelo de camada de vapor, e Noé teria sido cozinhado vivo. Portanto, hidroplacas não explicam absolutamente em nada o dilúvio, pelo contrário, complica-o ainda mais.
O autor da ideia das hidroplacas é Walt Brown que tem contato com diversas organizações criacionistas. O Answer in Genesis, por exemplo, tem uma relação permanente com Brown para publicar alguns de seus materiais em seus diários, especialmente sobre a pseudociência das hidroplacas. Até mesmo criacionistas da Terra antiga e outras filiações cristãs já gravaram vídeos ou publicaram textos criticando e refutando a ideia das hidroplacas. Do ponto de vista geológico, as evidências para Terra antiga são categóricas e não deixam espaço para alegações mitológicas.
Outra questão é sobre a capacidade que uma arca com dimensões tão pequenas poderia ter em abranger a diversidade biólogica que temos hoje. Obviamente não estamos considerando os dinossauros, pois a teoria de que eles conviveram com o homem é descartada pelos paleontólogos. Não há qualquer material paleoantropológico que demonstre um osso humano com mais de 65 milhões de anos, que é o tempo em que o dinossauro viveram. E nenhum fóssil de dinossauros datando 6 ou 10 mil anos. Portanto, deixaremos de lado as considerações de certos grupos de criacionistas brasileiros que acreditam que dinossauros estavam trancados dentro da arca se alimentando de forma herbívora por simples capricho de se conivente com a visão pessoal. Estamos tratando a biologia, da zoologia de animais e além da impossibilidade física de colocar dinossauros dentro de uma arca, animais não mudam sua dieta por um simples capricho ou ara satisfação do ego de Noé ou de qualquer criacionista que seja.
Em questão de diversidade temos 5.900 espécies de libélulas (Zhang, 2006), 4 mil de cupins (Kuma, 2013), 5 mil de baratas, 2.400 de louva-a-deus (Otte et al, 2012), 2.600 espécies de bichos-pau, 20 mil de gafanhotos e grilos (Zanetti et al, 2003), 67.500 de pulgões, cigarras e marias-fedidas, 360 mil espécies de besouros, 174 mil mariposas e borboletas (Mallet, 2007), 150 mil de moscas (Wiegmann, 1996), 2.500 espécies pulgas, 150 mil espécies distribuídas entre abelhas, formigas e vespas (Hoell, 1998), somando a outras ordens menos conhecidas temo um total de 900 mil espécies de insetos. Temos 85 mil espécies de moluscos (Little et al, 1964), 32 mil espécies de peixes de água doce (Fish base, 2011), 100 mil espécies de aranhas (Cracraft & Donoghue, 2004). No mundo existem mais de 6.677 espécies de anfíbios (Blackburn & Wake, 2011), 9.413 espécies de répteis (Gauthier et al, 1988), 10.214 de aves (Gill, 2006), 5.416 de mamíferos (Wilson & Reeder, 2005), 20 mil briófitas (Shaw et al, 2011), 12 mil pteridofitas (Smith et al, 2006), 56 mil gimnospermas (Campbell, 2005), 250 mil angiospermas (Jeffrey et al, 2004) totalizando cerca de 1 milhão e 528 mil espécies conhecidas pela ciência aproximadamente.
A estimativa é que chegue a 6 milhões de espécies atualmente no mundo e que supostamente teriam entrado em uma arca de 135 metros de altura com 22,5 metros de largura.
Muitos criacionistas, inclusive no Brasil, tentam justificar como casais de animais poderiam caber dentro de uma arca de madeira com essas dimensões e acabam recorrendo a especulação sobre especulação. Alguns argumentam que animais de pequeno porte como insetos não precisariam ser salvos na arca, que por si só sobreviveram, e portanto, diminuem a quantidade de animais dentro da arca. A segunda alegação é de que os animais eram filhotes, o que não tem base científica ou mesmo teológica; terceiro, recorrer a hibernação e torpor para evitar instintos naturais. Essas alegações são feitas sem o mínimo de conhecimento a respeito de questões básicas da biologia.
A primeira questão é; insetos são a base trófica da maioria dos grupos biológicos, sejam aves, seja outros insetos, pequenos mamíferos, répteis ou anfíbios. Os insetos tem uma relação muito específica com plantas e portanto salvar insetos deve implicar também na necessidade de salvar plantas. Não é possível introduzir animais em uma arca sem que sua dinâmica ecológica não seja levada em conta. Afirmar isso é recorrer a um reducionismo da dinâmica da natureza, assim como é a alegação de que Josué parou a rotação da Terra.
Em zoológicos cada jaula tem uma aclimatação a seu local de origem, inclusive com sua dieta construída de acordo com a realidade ecológica de cada animal. Se insetos, e artrópodes em geral não fossem introduzidos na arca certamente teriam morrido e entrado em extinção com o dilúvio. Eles existem, então a lógica diluviana falha inevitavelmente.
A alegação de que animais eram filhotes também é especulativa. Não há descrição alguma, seja na versão judaica, cristã ou mesmo suméria, dizendo que os animais deveriam ser filhotes. Geralmente, são interpretações pessoais de um mito em comum, compartilhado por uma comunidade, que é pregado por pessoas que se dizem cientistas ou que usam sua formação acadêmica para justificar suas crenças pessoais como se fossem plausíveis e cientificamente coerentes. Mas não são. Ao analisar as declarações dadas por esses membros, geralmente caem em contradição.
Como o caso do Grand Canyon, ou a geologia do dilúvio.
A bíblia é categórica em dizer que Deus mandou um casal de cada animal, inserir a ideia de que eram filhotes é ad-hoc, ou seja, é uma alegação utilizada para compensar anomalias não previstas pela ideia original.
É por uma questão de incompatibilidade entre diversidade biológica e dimensão da arca que criaram-se essas especulações na tentativa de fazer algo improvável e ilógico ser manifestado como algo justificável. É uma alegação especulativa de mau gosto que chega a ferir a fé das pessoas. Mesmo animais filhotes implicariam em uma diversidade muito grande e tornaria o relato ainda sim mitológico dado a diversidade de anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
O estágio de torpor e hibernação é usado para justificar como os animais ficaram durante 370 dias presos e quietos dentro de uma arca de madeira. Esta é uma informação especulativa e falsa. Na maioria das vezes é alegada por membros que desconhecem os detalhes do assunto. Geralmente, o exemplo mais comum de hibernação é o urso, ou de que mamíferos hibernam. Este é um exemplo errado, pois ursos não hibernam. Hibernação é diminuição da taxa metabólica e só pode ocorrer em animais pecilotérmicos, que são animais de sangue frio sem mecanismos internos de controle de temperatura. O urso e os mamíferos não tem sangue frio e portanto, a alegação de que mamíferos poderiam entrar em estagio de hibernação é falsa.
Ursos passam o inverno em suas tocas dormindo para que não tenham um gasto muito grande de energia sim, mas não tem a ver com hibernação, e somente fazem isto em períodos de inverno.
Mesmo assim não são todos os animais pecilotérmicos que fazem hibernação e nem todos os mamíferos adotaram esse mecanismo de compensação energética durante o inverno.
A MELHOR FORMA DE CRER NA DESCRIÇÃO DILUVIANA AINDA É COM BASE ÚNICA E SIMPLESMENTE PELA FÉ.
A TENTATIVA CIENTIFICISTA DE JUSTIFICAR O INJUSTIFICÁVEL PODE DESAFIAR A FÉ DAS PESSOAS, POIS A LÓGICA DAS RELAÇÕES ECOLÓGICAS ENTRE OS ANIMAIS NÃO SE ENQUADRA EM UMA REALIDADE DILUVIANA.
Outra questão é; como poderiam os animais se dispersarem pelo globo terrestre em uma situação pós-diluviana onde os continentes estavam separados?
Se os continentes não estavam separados, como poderiam se separar em milhares de quilometros em somente 4 mil anos?
O mito do dilúvio não explica como os animais foram dispersados ao longo do globo terrestre e não explica o endemismo enorme encontrado em países como a Austrália, Laos, Vietnam, Panamá, Costa rica, ou mesmo porque tamanduás, preguiças, capivaras e emas só existem no Brasil.
O uso do gráfico em nuvem de pontos para tentar justificar “evolução” baraminológica falha grandiosamente.
Ao estabelecer características comuns entre felinos e dizer que todos descendem de um tipo único de animal ele obrigatoriamente faz a mesma coisa quando colocar as características de primatas humanos e não humanos no mesmo grupo.
Em ambos os casos formam uma nuvem de pontos única para cada grupo.
Ela demonstra que todos os felinos têm um único tronco (que na visão criacionista é vista como um baramim ancestral), e seres humanos e chimpanzés também (mas aqui, convenientemente não vale, porque fere o dogma da criação).
JOSE MARQUES -ATEU,BUCÉFALO,CANASTRÃO,DÉSPOTA,ERNEGUMENO,FALASTRÃO,GAIATO,HOMINAL,IDIOTA,JEGUE,KANTISMO,LECO,MULA ETC.
O QUE UM CARA DESSE QUER DEMONSTRAR?VAMOS PRO BESTEIROL !
sobre o diluvio pela bilionésima vez :Embora a existência do Dilúvio e da Arca de Noé sejam contestadas por estudiosos adeptos ao evolucionismo, um cientista brasileiro ressaltou que é possível comprovar os relatos bíblicos com evidências científicas.
O mestre em ciências Everton Alves, membro da Sociedade Brasileira do Design Inteligente e da Sociedade Criacionista Brasileira, explica o Dilúvio com base na Teoria das Hidroplacas, proposta pelo engenheiro norte-americano Walter Brown, em 1980.
Os eventos que descrevem a teoria das hidroplacas são divididos em quatro etapas: fase de ruptura, fase de inundação, fase da deriva continental e fase de acomodação.
De maneira geral, Alves explicou que a água que existia na zona de transição da Terra estava submetida a muita pressão e provocou a movimentação das placas tectônicas. A partir do Dilúvio, as placas foram remodeladas e houve o surgimento da Pangeia.
(A resposta que tu deste naão tem a ver nada com nada. O que é que tem a ver a primeira célula na Terra com esta questão? E depois não queres ser burrinho)
R-Não gosta de ser chamado de jumento como surgiu a vida da primeira célula na terra,que os retardados Miller e Oparim,tentaram reproduzir ?
(A tua memória também e fraca. Nunca postaste livros científicos e actuais para eu me interessar. Se fossem livros que tivessem algum interesse, certamente que os teria em conta.)R-ALÉM DE MENTIROSO É HIPOCRITA ?SUA RESPOSTA OS LIVROS QUE INDICASTES SÃO TODOS EM INGLÊS,COITADO !
(Um muculmano não espera a vinda de jesus cristo nada. Só tu, mas em vão. Espera deitado porque sentado ainda te cansas.)
R-leia isso apedeuta !
o título de “Messias” (Ungido) de Jesus, pode soar muito mais forte do que o de Maomé, que para o Alcorão é somente um ‘enviado’ (ou seja, ‘apóstolo’ em grego), o profeta (embora o Alcorão o chama de “o apostolo de Deus e o selo dos profetas” em 33,45).
Além disso,o título de que Jesus é a Palavra de Deus ressoa com força, já que Maomé não é nunca chamado assim. Um cristão fala com um muçulmano e insiste em que Jesus é Logos, a Palavra, algo eterno que está eternamente unido a Deus, não um mero homem, poderá avançar o bastante.
O corpo de Maomé está em Meca; e o de Jesus, no céu
Por outro lado, os muçulmanos não duvidam que o corpo de Maomé está enterrado em Meca, onde peregrinam. Também peregrinam nos túmulos de muitos outro profetas e homens santo e milagreiros. Mas sabem que não há um tumulo de Jesus, e que o corpo de Jesus não esta enterrado, e que o Santo Sepulcro não tem nenhum de seus restos mortal, como sabem também os cristãos. O Alcorão mesmo diz que Deus elevou a Jesus acima no céu. E acrescenta assim que “não o mataram nem o crucificaram, embora isso lhe pareça para eles” (Sura 4:157-158)
“E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade,certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão nadúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não omataram.
Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso, Prudentíssimo.” (Sura 4:157-158).De onde retornará.
(Então Deus criou os virus, antes do homem. E criou os virus a bactérias porque já sabia que a Terra seria amaldiçoada por causa do homem. Então Deus é néscio e parvo, pois criou algo que não devia ter criado.
Que burrice tamanha.)
R-SERÁ QUE O RETARDO QUE O JOSE POSSUI IMPOSSIBILITA DE ALGUMA INTERPRETAÇÃO,SOBRE O INVISIVEL ?
Colossenses 1
15Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito sobre toda a criação; 16porquanto nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou dominações, sejam governos ou poderes, tudo foi criado por Ele e para Ele. 17Ele existe antes de tudo o que há, e nele todas as coisas subsistem. …NOSSA ESQUECI NO TEMPO EM QUE FOI ESCRITO NÃO HAVIA MICROSCÓPIO !
—–Lê e estuda a evolução, porque não sabes nada.R-A CIÊNCIA NÃO EXPLICA A ORIGEM DA VIDA,PELO MÉTODO CIENTIFICO-PERDA DE TEMPO
E podes aproveitar também para estudares o que uma teoria.A TEORIA É UM MONTE DE BESTEIRAS CRIADAS POR PSEUDOS CIENTISTAS
Eu já provei a improbabiidade da existência de Deus.MENTIROSO,NÃO CONSEGUIU COMPROVAR A ORIGEM DO UNIVERSO,DA TERRA E DA VIDA!
Mas a existência nunca a provaste de forma clara, concreta e razoável.E DEUS CRIOU O HOMEM A SUA IMAGEM,A CIENCIA NÃO PROVA O CONTRÁRIO!
Se Deus não existisse todos, naturalmente, saberiam disso.–COM ESTA AFIRMAÇÃO AFIRMA POSITIVAMENTE!
E se Deus existisse, naturalmene que todos também saberiam disso.—NEM TODOS,POIS ALGUNS SÃO EVOLUCIONISTAS,BUDISTAS,HINDUÍSTAS ETC.
Se ele existisse seria fácil provar a sua existência.—A CIENCIA NÃO CONSEGUE DESMENTIR E COMPROVAR O QUE SURGIU PRIMEIRO AS PLANTAS OU OS INSETOS .
muitos brasileiros tomam os portugueses como peça de piada ,verdade
CONTINUANDO ;
(Pergunta-se: De onde se pode tirar a conclusão científica de que a terra e redonda, como o Willer pretende??. De lado nenhum)
R- Parece-me que o jumento de Portugal,não sabe diferenciar ACIMA DE # EM CIMA DE, não sejas parvo Isaías 40
…21Porventura não sabeis? Não ouvistes? Não vos foi dito isso desde o princípio? Não entendestes desde a fundação da terra? 22Ele é o que está assentado em seu trono, acima da cúpula da terra, cujos habitantes são para ele como gafanhotos; ele é o que estende os céus como cortina e os desenrola como tenda para nela morar. 23Ele é o que reduz os príncipes a nada e torna inúteis os juízes da terra.…SIMPLESMENTE UMA ATITUDE DE DESESPERO O FALASTRÃO JOSE ,DESTOA O ASSUNTO SEM OBJETIVO NENHUM !
(Talvez por isso ganharam o apelido de PRATT – Point Refuted a Thousand Times, ou, em bom português, ponto refutado um milhão de vezes.)
R-entendi,também foi usado para ELO PERDIDO DA EVOLUÇÃO,pois até agora não se encontrou nenhum fóssil evoluindo !E OS EVOLUCIONISTAS CONTINUAM ACREDITANDO QUE UM RÉPTIL VIRA AVE E UM QUADRÚPEDE NO HOMO SAPIENS !
—Dessa forma, podemos classificar os erros evolucionistas em alguns grupos:
* dados obsoletos, baseados em medições erradas e ultrapassadas;—NÃO CONSEGUIRAM COMPROVAR NADA PELO MÉTODO CIENTIFICO
* hiper-simplificação ou não-compreensão de teorias científicas e da natureza da ciência;–O ACASO TORNOU-SE ALGO CIENTIFICO,IGNORADO PELA CAUSA E EFEITO.POR MEIO DA EVOLUÇÃO TUDO NA TERRA É POSSIVEL !
* erro de lógica;—COMO DO NADA ,SEM EFEITO E CAUSA,ALGO POSSA SER CONSIDERADO CIENTIFICO ?
* a mais pura e simples má-fé.dos evolucionistas por falta de raciocínio !
(Por exemplo, ao passo que o rei David terá vivido por volta do ano 1.000 A.C., é geralmente aceite que o livro de Deuteronómio foi escrito na corte de Judá, do rei Josias, por volta do ano 620 A.C., como parte de uma campanha de propaganda que visava reforçar a autoridade de “Josias.
O Levítico foi compilado numa data ainda mais tardia, nunca antes de 500 A.C.)
R-O TEXTO ACIMA FOI COMPROVADO PELA ARQUEOLOGIA !
– Embora a Bíblia não seja um livro científico, ela é exata quando fala de assuntos de ciência. Veja alguns exemplos que mostram que a ciência e a Bíblia estão de acordo e que a Bíblia contém fatos científicos bem diferentes das crenças de muitas pessoas que viviam na época em que ela foi escrita.
O Universo teve um começo. (Gênesis 1:1) Em contraste com isso, muitos mitos antigos dizem que o Universo não foi criado, mas que foi organizado de um caos já existente. Os babilônios acreditavam que o Universo havia nascido de deuses que vieram de dois oceanos. Outras lendas dizem que o Universo veio de um ovo gigante.
O Universo é governado diariamente por leis naturais coerentes e não por caprichos dos deuses. (Jó 38:33; Jeremias 33:25) Mitos do mundo inteiro ensinam que os humanos são apenas vítimas das ações imprevisíveis e, algumas vezes, cruéis dos deuses.
A Terra está suspensa no espaço vazio. (Jó 26:7) Muitos povos antigos acreditavam que o mundo era como um disco achatado apoiado em um gigante ou em um animal, como um búfalo ou uma tartaruga.
A água evapora de oceanos ou outras fontes e cai no solo em forma de chuva, neve ou granizo, alimentando os rios e nascentes. (Jó 36:27, 28; Eclesiastes 1:7; Isaías 55:10; Amós 9:6) Os gregos antigos acreditavam que era a água de oceanos subterrâneos que alimentava os rios. No século 18 ainda se acreditava nisso.
As montanhas aumentam e diminuem de tamanho. As que existem hoje já estiveram sob o oceano no passado. (Salmo 104:6, 8) Por outro lado, vários mitos dizem que os deuses criaram as montanhas já no seu tamanho atual.
Práticas higiênicas protegem a saúde. A Lei dada à nação de Israel incluía regulamentos sobre se lavar depois de tocar num cadáver, isolar pessoas com doenças infecciosas e eliminar fezes humanas de forma segura. (Levítico 11:28; 13:1-5; Deuteronômio 23:13) Por outro lado, na época em que esses regulamentos foram dados aos israelitas, os egípcios tratavam as feridas abertas com uma mistura que continha excremento humano.
Será que existem erros científicos na Bíblia?
Uma análise imparcial da Bíblia mostra que a resposta a essa pergunta é não. Veja alguns conceitos errados que muitos têm sobre a exatidão científica da Bíblia:
Mito: A Bíblia diz que o Universo foi criado em seis dias de 24 horas.
Fato: De acordo com a Bíblia, Deus criou o Universo em um tempo indefinido do passado. (Gênesis 1:1) Além disso, os dias criativos descritos no capítulo 1 de Gênesis representam épocas de duração não especificada. Na realidade, a Bíblia também se refere ao período inteiro em que a Terra e o céu foram criados como um “dia”. — Gênesis 2:4
Mito: A Bíblia diz que a vegetação foi criada antes do Sol e, por isso, não poderia haver o processo da fotossíntese. — Gênesis 1:11, 16.
Fato: A Bíblia mostra que o Sol, uma das estrelas que compõem “os céus”, foi criado antes da vegetação. (Gênesis 1:1) Durante o primeiro “dia”, ou época, da criação, apenas uma luz difusa do Sol atingia a superfície da Terra. Mas, no terceiro “dia” criativo, a atmosfera já permitia que entrasse luz forte o suficiente para sustentar o processo da fotossíntese. (Gênesis 1:3-5, 12, 13) Foi só mais tarde que o Sol pôde ser nitidamente visto da superfície da Terra. — Gênesis 1:16
Mito: A Bíblia diz que o Sol gira em torno da Terra.
Fato: Eclesiastes 1:5 diz: “E nasce o sol, e põe-se o sol, e volta ao seu lugar, de onde nasceu.” (Almeida, revista e corrigida) Essa declaração apenas descreve o movimento que o Sol parece fazer do ponto de vista de quem está na Terra. Mesmo hoje as pessoas usam expressões como “nascer do sol” e “pôr do sol”, mas sabem que é a Terra que gira em torno do Sol.
Mito: A Bíblia diz que a Terra é plana.
Fato: A Bíblia usa a expressão “extremidade da terra” para significar “até à parte mais distante da terra”. Isso não sugere que a Terra seja plana ou que tenha beiradas. (Atos 1:8; nota) Da mesma forma, a expressão “as quatro extremidades da terra” é uma figura de linguagem que se refere à superfície inteira da Terra. As pessoas também usam atualmente os quatro pontos cardeais como uma metáfora similar. — Isaías 11:12; Lucas 13:29.
Mito: A Bíblia diz que a circunferência de um círculo é o seu diâmetro multiplicado por 3 (número inteiro), mas o certo é o diâmetro multiplicado por pi (π), ou aproximadamente 3,1416.
Fato: As medidas do “mar de fundição” dadas em 1 Reis 7:23 e 2 Crônicas 4:2 indicam que essa bacia tinha o diâmetro de 10 côvados e ‘requeria um cordel de 30 côvados para circundá-lo em toda a volta’. Essas dimensões podem ter sido apenas algarismos arredondados para um número inteiro mais próximo. Também é possível que o texto estivesse se referindo à circunferência interna (sem incluir a borda) e ao diâmetro externo (incluindo a borda) da bacia.
(Por isso digo no meu livro que sou humanista e racionalista, acima de tudo. Acho que vale a pena levar uma boa vida, olharmos o mundo de frente, enfrentarmos o facto de que a vida não vai durar para sempre,)]NÃO PERDERÁ POR ESPERAR .
”
O materialista acredita simplesmente na matéria. Para eles não é difícil explicar ou entender o que acontece com o corpo, tendo em vista, que é feito de matérias terrestre e está patente diante dos olhos de todos os homens.
A morte chega quando o coração para, e a partir daí, começa o processo de decomposição, até tudo se misturar com a terra, tornando-se semelhante a ela, tempos depois.
Para os materialistas, a resposta do que acontece quando a gente morre, é simplesmente essa: Morreu, virou pó; acabou-se. Ponto final na história.
Veja o pensamento do materialista: “O homem é um animal racional que sabe que um dia vai morrer, por isso inventou vida após a morte.” Leonardo Lecter
Que coisa interessante: uma pessoa inventou essa história de vida após morte, e quase que todo o mundo acatou a ideia. Virou consenso gentílico! Quem terá sido o inventor dessa história?
O materialista é destituído de crença no metafísico. Ele acha que a alma não existe, consequentemente, também, não existirá castigo eterno, nem tratamento para remissão de culpas depois da morte e, muito menos bem-aventurança para os que fecham seus olhos pela morte. O seu lema é comer, beber, gozar a vida presente, enriquecer, caçoar de quem acredita no reino espiritual, em Deus, na Bíblia, etc.
Ao materialista e ao ateu, cabem bem o seguinte pensamento grego: “Comamos e bebamos, que amanhã morreremos” (1 Co 15.32).
PARA ENCERRAR MAIS UMA VEZ SOBRE DO DILUVIO,VAMOS MUDAR DE ASSUNTO JOSE O ESCLEROSADO !
Na Turquia, David Allen Deal acredita ter encontrado os restos da Arca de Noé. Essa notícia se tornou manchetes no final dos anos 90, quando vários meios de comunicação contaram essa história, todos com um tom de seriedade.
As dimensões dos “restos” da arca correspondem amplamente àquelas dadas em textos antigos, e a área em si é conhecida localmente como Naxuan (“Sião de Noé”). O lugar apareceu pela primeira vez no final da década de 1940, depois de descobrirem o estranho contorno da terra após um terremoto.
Já nos anos 60, a revista Life publicou fotos do lugar. Mas foi só depois de uma pesquisa de 10 anos feita por Deal que o local foi considerado o ponto final da Arca de Noé.
2 – As marcas das inundações
Uma das melhores maneiras de detectar a localização de inundações passadas é a presença das divisas feitas pela água. Qualquer atividade de água significativa, como tsunamis, deixa essas divisas para trás. Mas essas marcas foram vistas também acima do nível do mar e do solo, o que sugere que grandes inundações em larga escala aconteceram em algum momento.
No ano de 2004, essas divisas foram descobertas nas regiões montanhosas de Madagascar. O arqueólogo ambientalista Bruce Masse estou a área e acredita que o lugar oferece provas de enchentes em larga escala. A causa seria uma cratera de impacto no Oceano Índico que é provavelmente de um grande cometa que caiu na Terra. Esse impacto, argumenta Masse, causou ondas gigantescas e imensas inundações.
3 – Antigos escritos que contam a mesma história
Praticamente toda civilização carrega consigo uma lenda de uma grande inundação dos “tempos antigos”. Todos eles são notavelmente similares em detalhes. Embora a gente conheça a história de Noé, podemos ver também histórias na Epopeia de Gilgamesh e nos antigos escritos da Suméria sobre inundações.
Nos mitos e lendas gregas, Zeus iria “enviar uma inundação” para destruir os inimigos de quem ele havia se cansado. Nisso, Prometeu instruiu seu filho, Deucalião, a construir um ‘baú’.
O folclore romano fala do deus Júpiter, com a ajuda de Netuno, inundando a Terra para livrá-lo dos “maus caminhos da humanidad”. Nessa história, Deucalião e sua esposa, Pirra, escapam das águas em um grande barco.
Nas antigas lendas egípcias, Atum envia o dilúvio contra o “povo rebelde”. No entanto, ele opta por permanecer na Terra. Curiosamente, ele fica na na forma de uma serpente. Será que todas essas lendas parecidas, mas que envolve nomes diferentes, sugere que são relatos históricos e não lendas?
Willer,
O BRAZUCA SENDEIRO, CANASTRA GRANDE, CRETINO, ESTROSO, ESTÓLIDO, NÉSCIO, ABENTESMA, ABÉCULA, ASNO, ETC.
NÃO VALES O PEIDO DE UMA JUMENTA.
Sobre o dilúvio já disse tudo o que era preciso. E não há um único artigo que de forma categórica forneça provas concretas da existência de um dilúvio universal.
Tudo o que apresentas são conjecturas de Adventistas fanáticos.
A teoria das hidroplacas é mais uma tentativa de justificar o injustificável
A Teoria das Hidroplacas é uma teoria de linha criacionista proposta pelo engenheiro mecânico norte-americano Brown, em 1980, SENDO CONSIDERADA POR GRANDE PARTE DA CLASSE CIENTÍFICA COMO UMA TEORIA BASEADA EM PSEUDOCIÊNCIA.
Esta teoria, no entanto, encontra-se em choque com os dados actuais que afirmam que a idade exacta da terra pode não ser conhecida, mas é conhecida com um grau de incerteza de 1% defendendo que tem entre 4,5 e 4,6 bilhões de anos.
Além disso o dilúvio relatado na bíblia, e na Suméria 1000 anos antes, fala apenas em chuva durante 40 dias e 40 noites E NÃO EM SISMOS, TERRAMOTOS, METEORITOS, TSUNAMIS, etc. Tudo isto não passa de conjecturas para comprovar o mito do dilúvio.
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A tua conversa é opaca. Só sabes perguntar “com surgiu a vida da primeira célula na terra”.
Às questões que te são colocadas nada respondes a não ser aquela pergunta boba.
Portanto, não sabes é nada.
Em relação aos livros que indicaste, além de dizer que era todos livros antiquados e ultrapassados, também disse que eram em Inglês, sim. Se fosses mais LETRADO E CULTO indicarias livros em Português para alguém que é Português e, obviamente, não é fluente em Inglês para os ler. Podia nem saber nada de ingês, mas sei apenas os rudimentos, de modo que não dá para ler livros e livros científicos muito menos.
Mas como és retardado, não compreendes uma coisa tão linear.
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Não sejas parvinho em quereres justificar Jesus Cristo perante os muçulmanos
Tão parvinhos são os Muçulmanos como és tu.
Eu continuo a dizer que esperes deitado a vinda de Jesus, porque sentado ainda te cansas. Aliás hás-de morrer como todos os parvos que te entecederam e nunca verás a chegada de alguém que morreu há cerca de dois mil anos.
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Deus criou todos os vírus e bactérias existentes? Não sejas ignorante e néscio.
E os muitos milhares de bactérias e vírus que actualmente existem e não existiam?
Como diz Kirkegaard “A medicina moderna está constantemente um passo atrás dos novos vírus emergentes”.
Se estudares a microbiologia verás um mundo totalmente novo.
ÉS TÃO NÉSCIO QUE TANTAS METER A BÍBLIA NISSO.
Divagações absurdas de criacionista.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Novamente a tua resposta é a mesma “A CIENCIA NÃO EXPLICA A ORIGEM DA VIDA”.
Não sabes mais nada, o que quer dizer que nada sabes.
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Já o disse várias vezes, mas vou repeti-lo.
O homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás. O Deus dos Israelitas, chamado Geová ou Javé ou até mesmo Eloim, antecessor do deus dos cristãos, só começou a ser falado ou foi criado (ou inventado) há cerca de 3.000 anos.
E nos outros 200 e tal mil anos onde estava Deus escondido? Em lado nenhum porque ainda não tinha sido inventado. Repare, estamos a falar de mais de 200.000 anos, (só contando com o Homo Sapiens) sem que se falasse de Deus.
Quem arranjou esta ideia de Deus, não foram os homens? Claro que sim.
Por isso, não passa de um ser imaginário, como tantos outros: ANJOS e toda a hierarquia Serafins, Querubins, etc., DIABO E OUTRAS NOMES DERIVADOS, SATANÁS, e outros.
Por isso é tudo uma treta.
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Volto a repetir: não sabes nada de evolução.
Só percebes de criacionismo e mal.
NOVAMENTE: Pergunta-se: De onde se pode tirar a conclusão científica de que a terra e redonda, como o Willer pretende??. De lado nenhum.
Da bíblia é que não é de certeza, pois que só tem uma data de baboseiras e contraditórias.
Agora da ciência, sim.
E indica-me quem usou o apelido PRATT – Point Refuted a Thousand Times, ou, em bom português, ponto refutado um milhão de vezes, REFERINDO-SE AO ELO PERDIDO DA EVOLUÇÃO. Creio que ninguém. A NÃO SER O IDIOTA E PALERMA DO WILLER.
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Dizer que o universo teve um começo não tem nada de científico
A Bíblia retrata apenas lendas e o que era comum na época pensar-se.
Não há nada de científico na bíblia, além de umas quantas baboseiras e contraditórias, repito.
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Os primeiros indícios do método científico começam a aparecer na Grécia, em que Aristóteles definiu a ciência como um “conhecimento demonstrativo”, ou seja, um tipo de conhecimento comprovado que pode ser expressado por meio de uma demonstração, com fundamento em observações, análises e experimentos considerando as mais diversas hipóteses sobre aquele assunto.
Mas a metodologia científica tem sua origem no pensamento de Descartes, que foi posteriormente desenvolvido empiricamente pelo físico inglês Isaac Newton.
René Descartes propôs chegar à verdade através da dúvida sistemática e da decomposição do problema em pequenas partes, características que definiram a base da pesquisa científica.
O método científico é, basicamente, um conjunto de regras para se realizar uma experiência, com o objectivo de produzir um novo conhecimento, além de corrigir conhecimentos pré-existentes. Essas regras são necessárias justamente para coibir a subjectividade, direcionando a pesquisa para a produção de conhecimentos válidos — em suma, científicos.
NA BÍBLIA NÃO HÁ NADA DISSO, A NÃO SER BABOSEIRAS, CONTRADITÓRIAS ATÉ, repito novamente.
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Digo e repito que sou humanista e racionalista, acima de tudo. Acho que vale a pena levar uma boa vida, olharmos o mundo de frente, enfrentarmos o facto de que a vida não vai durar para sempre.
Tudo o que possas dizer são apenas conjecturas, destituídas da realidade.
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Ainda sobre o dilúvio, de que já disse tudo, mas parece que o Willer não.
David Allen Deal, ilustrador, cartoonista, nasceu em 19 de Junho de 1938
Fundamentares a existência do Dilúvio e de Noé nas descobertas de um tipo como ele, só pode lembrar ao Willer.
Até hoje não existem provas científicas que comprovem um dilúvio. Nem mesmo sabem a data que isto teria acontecido. Peça fundamental das investigações é a Arca de Noé, que alguns pesquisadores afirmam terem encontrado.
Alguns pesquisadores ainda consideram a possibilidade de um dilúvio ter atingido a Terra. No passado recente teorias do tipo haviam sido descartadas, mas na ciência nada é imutável. Fato é que até hoje não existe uma prova concreta para o SIM ou para o NÃO.
A estrutura da rocha natural perto de Dogubayazit, Turquia, foi identificado erroneamente como a Arca de Noé. O estudo microscópico um show de suporte de ferro supõe que ele é derivado de minerais vulcânicas resistidas. Paredes preparou-metálicos são supostamente concentrações naturais de limonite e magnetita em camadas sedimentares acentuadamente inclinadas nos membros de um duplamente mergulhando syncline.
Suposto casca Gopherwood fossilizado é plissados metamorfoseado peridotito. Fossiliferous calcário, interpretado como cross cortar o syncline, opõem-se a estrutura de ser Arca de Noé, porque esses supostos depósitos “inundação” são mais jovens do que a “Arca”.
Pedras de âncora em Kazan (Arzap) são derivadas de locais andesite e não da Mesopotâmia.
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O tamanho e a forma da estrutura levou a sua promoção por alguns crentes como o original Arca de Noé, mas geólogos e até mesmo alguns criacionistas argumentam que é apenas uma formação natural. O local é perto de vários picos oficialmente sem nome, embora os moradores chamam um dos picos próximos Cudi Dağı em turco e Çîyaye Cudi em língua curda, que David Fasold ligados ao Monte Judi (árabe: الجودي al-Ǧūdī ), a montanha nomeado no Quran como o lugar de descanso final da Arca de Noé. Alguns pesquisadores colocam Monte Judi em outro local mais ao sul, perto da fronteira com a Turquia / Iraque.
COMO EU JÁ DISSE E REPITO SÃO TUDO CONJECTURAS.
NÃO HÁ NADA, MAS MESMO NADA, DE CIENTÍFICO QUE COMPROVE O DILÚVIO.
NEM ENCONTRAS NENHUM CIENTISTA ACTUAL QUE DEFENDA ESSA LENDA DO DILÚVIO UNIVERSAL.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Os seres humanos e os impactos cósmicos tiveram um relacionamento longo e íntimo. As pessoas vivem em antigas crateras de impacto, como em Ries e Steinheim, na Alemanha, e usam brechas de impacto para material de construção. As pessoas historicamente testemunharam e veneraram meteoritos caídos, em alguns casos os meteoritos se tornando um dos objectos mais sagrados – como os que eram mantidos …
Entre 175 mitos sobre enchentes, Masse encontrou dois de particular interesse. Um mito hindu descreve um alinhamento dos cinco planetas brilhantes que aconteceu apenas uma vez nos últimos 5.000 anos, de acordo com simulações em computador, e uma história chinesa menciona que a grande enchente ocorreu no final do reinado da imperatriz Nu Wa. Cruzando registos históricos com dados astronómicos, Masse apresentou uma data para seu evento: 10 de Maio de 2807 A.C.
Por si só, a evidência mitológica é fraca, como até Masse reconhece. “A mitologia pode nos ajudar a fazer hipóteses sobre eventos que possam ter ocorrido”, diz ele, “mas para provar a realidade deles, precisamos ir além dos mitos e procurar evidências físicas”.
É PRECISO DATAR O EVENTO QUE BRUCE MASS DIZ TER OCORRIDO, O QUE NEM SEQUER FOI FEITO.
Em 2004, em uma conferência de geólogos, astrónomos e arqueólogos, Masse apresentou suas evidências de um impacto devastador no mundo no meio do Oceano Índico. Ted Bryant, geomorfólogo da Universidade de Wollongong, em Nova Gales do Sul, Austrália, ficou intrigado e contou com a ajuda de Dallas Abbott, professora assistente do Observatório da Terra Lamont-Doherty da Universidade de Columbia. Em 2005, eles formaram o Holocene Impact Working Group (referente ao período geológico que abrange os últimos 11.000 anos) para procurar as assinaturas geológicas de um megatsunami. Se uma onda de 600 pés de altura devastar uma costa, deve deixar muitos detritos para trás. No caso de ondas geradas por impactos de asteróides, acredita-se que os detritos que eles deixam na sua formação formam estruturas arenosas gigantes em forma de cunha – conhecidas como divisas – que às vezes são embaladas com microfóssies oceânicos escavados pelo tsunami.
Quando Abbott começou a pesquisar imagens de satélite no Google Earth, ela viu dezenas de divisas ao longo da costa e do interior da África e da Ásia. A forma e o tamanho dessas divisas sugerem que elas podem ter sido formadas por ondas que emanam do impacto de um cometa batendo no fundo do oceano perto de Madagáscar. “As divisas de Madagáscar associadas à cratera estavam cheias de microfósseis derretidos do fundo do oceano. Não há explicação para a presença deles além de um impacto cósmico ”, diz ela. “As pessoas terão que começar a levar essa teoria muito mais a sério.” O próximo passo é realizar a datação por carbono-14 nos fósseis para ver se eles têm de fato 5.000 anos.
Nem todo mundo está convencido, para dizer o mínimo. “Não acredito nas evidências de uma cratera em Madagáscar, e o ímpeto está na Abbott para provar isso”, diz Jay Melosh, especialista em impacto da Universidade do Arizona e crítico franco da teoria. Para defender o impacto, diz Melosh, o Abbott “deveria encontrar camadas de gotículas vítreas e rochas fundidas em amostras do fundo do mar, o tipo de coisas que encontramos em todos os outros locais de impacto semelhantes”.
Por outro lado, muito permanece desconhecido sobre os impactos. Há 60 anos, alguns geólogos acreditavam que a Cratera de Meteoros Barringer no Arizona – agora considerada a cicatriz prototípica de impacto – foi causada por uma explosão vulcânica e consideraram os impactos como uma influência menor, se não inconsequente, na história da Terra.
Apenas 25 anos atrás, Luis e Walter Alvarez ergueram as sobrancelhas com a ideia de que uma colisão de asteróides ajudou a matar os dinossauros. Portanto, Abbott continua buscando evidências que garantam a ideia de que a inundação de Noah foi mais um exemplo de intromissão extraterrestre.
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MAIS UMA VEZ TUDO NÃO PASSA DE CONJECTURAS, que mesmo que tivessem ocorrido iriam contra a descrição do dilúvio bíblico, como aci,a se disse.
Mas como sempre o Wiiler, não tendo nada de concreto, agarra-se a estas conjecturas que nada têm de científico, antes pelo contrário, para tentar justificar OS SEUS MITOS.
O MUNDO ANTIGO ESTAVA POVOADO DE MITOS E LENDAS. NÃO QUEIRAS JUSTIFICAR UM “SUPOSTO” DILÚVIO UNIVERSAL EM TAIS MITOS.
AINDA SOBRE O DILÚVIO – É que parece que não leste isto que já tinha dito.
É NATURAL PENSAR QUE O DILÚVIO SEJA GLOBAL, MESMO QUE NÃO TENHA SIDO. Se considerarmos que o povo da Palestina de 4 mil anos atrás mal conhecia seus limites territoriais e o continente americano não era cogitado, poderiam alegar que o dilúvio poderia ser um evento global, AINDA QUE FOSSE APENAS UMA ENCHENTE DO RIO TIGRE OU DO RIO EUFRATES.
A alegação de que o dilúvio seja um evento global implica em diversos outros fatores problemáticos que pelo simples bom senso mostra que e apenas um mito. A primeira delas é explicar porque, e de onde, veio á água do dilúvio. ALÉM DE EXPLICAR PARA ONDE ESSA ÁGUA FOI NO PÓS-DILÚVIO. É tentando explicar como isto ocorreu que as alegações criacionistas caem por terra.
Nenhum evento geológico de escala global poderia fazer a água surgir em 40 dias e desaparecer depois de um ano. Nem altas taxas globais de precipitação ou mesmo eventos geológicos com placas tectônicas. Por essa razão a geologia convencional não estuda o dilúvio e não considera como um fato. APENAS UM RELATO CIVILIZACIONAL QUE FAZ PARTE DE UM MITO RELIGIOSO.
(PODE NÃO TER A VER COM O EVOLUCIONISMO, MAS TEM COM O CRIACIONISMO E COM AS TEORIAS ABSURDAS DO WILLER)
Mais de um século após Nietzeche ter declarado a mote de Deus, ei-lo de regresso! Porém este ressurgimento é apenas uma miragem. Deus está mesmo morto – só que não tem sido fácil livrarmo-nos do cadáver.
A dança entre religião e tecnologia é um tango delicado, Empurram-se uma à outra, apoiam-se uma na outra e não se podem afastar muito uma da outra.
A tecnologia apoia-se na religião porque cada invenção tem muitas aplicações potenciais e os engenheiros precisam que seja um profeta a fazer as escolhas cruciais e a indicar o destino pretendido. Assim, no século XIX, os engenheiros inventaram as locomotivas, os rádios e os motores de combustão interna. Mas como o século XX veio a provar, estas mesmas ferramentas podem ser usadas para criar estados fascistas, ditaduras comunistas e democracias liberais. Sem as convicções religiosas, as locomotivas não podem decidir para onde vão.
Por outro lado, por norma a tecnologia define o âmbito e os limites das nossas visões religiosas, como um empregado que delimita os nossos apetites quando nos apresenta o menu. As novas tecnologias matam os Deuses antigos e dão origem a novos. É por isso que as divindades agrícolas eram diferentes dos espíritos dos caçadores-recolectores, os paraísos imaginados pelos operários fabris eram distintos do paraíso dos camponeses e é também por isso muito mais provável que s tecnologias revolucionárias do século XXI gerem movimentos religiosos sem raízes no passado do que reanimem as crenças medievais.
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O que é que acontecerá à sociedade humana quando a biotecnologia nos permitir criar bebés à medida e aumentar as desigualdades entre ricos e pobres para níveis inéditos?
As respostas a estas questões não estão no Alcorão ou na Xaria, nem na Bíblia ou nos Anacletos de Confúcio, porque no Médio Oriente medieval ou na China dos tempos antigos ninguém sabia nada sobre computadores, genética ou nanotecnologia.
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É verdade que, ainda assim, há centenas de milhões de pessoas que continuam a acreditar no Islão, no Cristianismo e no Hinduísmo.
Mas, na história, os números por si só não bastam. Esta é geralmente feita por pequenos grupos de inovadores com os olhos postos no futuro e NÃO PELAS MASSAS COM OS OLHOS VOLTADOS PARA O PASSADO.
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A exemplo do que acontece hoje, também no século XIX não faltavam padres, místicos e gurus que diziam ter a verdadeira solução para todas as preocupações da humanidade, incluindo os novos problemas criados pela Revolução Industrial.
Em 1881, um líder religioso local, Muhammad Ahmad Bin Abdallah, dizia ser o Madi (o Messias), enviado para instaurar a lei de Deus na Terra. Os seus apoiantes derrotaram o exército anglo-egípcio e decapitaram o seu comandante – o general Charles Gordon – numa acção que chocou a Inglaterra vitoriana.
Então instauraram no Sudão uma teocracia Islâmica regida pela Xária que durou até 1898.
Entretanto na Índia, Dayananda Saraswati (cerca de 1875) liderou um movimento de ressurgimento Hindu, ASSENTE NO PRINCÍPIO BASILAR DE QUE OS TEXTOS VÉDICOS NUNA ERRAM (outro maluco a exemplo do Willer para quem a Bíblia é o supra sumo do conhecimento!).
Entretanto em 1870 aparece o dogma da infalibilidade papal no magistério de PIO XI.
Trinta anos antes, um estudioso chinês falhado de nome Hong Xiuquan teve uma série de visões religiosas. Nessas visões Deus apareceu-lhe e disse-lhe que ele era nem mais nem menos do que o irmão mais novo de Jesus Cristo. Deus encarregou então Hong de uma missão divina. Disse-lhe que devia expulsar os “demónios” Manchu que governavam a China desde o século XVII e trazer à Terra o Grande e Pacífico Reino dos Céus. A mensagem de HONG capturou a imaginação de milhões de chineses desesperados, ainda abalados pelas derrotas chinesas nas guerras do ópio e pelo advento da indústria moderna e do imperialismo europeu.
Em consequência levou os adeptos a enfrentar a dinastia Quing na revolta Taiping, o conflito mais mortífero do século XIX e que durou de 1850 a 1864. Morreram pelo menos 20 milhões de pessoas.
Muitos milhões de pessoas aderiram aos dogmas religiosos de Hong, Dayananda, Pio XI, o que comprova que há fanáticos e malucos para tudo, a exemplo do Willer e do seu fanatismo Bíblico.
O criacionismo é frágil e sustenta-se numa teia de aranha.
Quando houver, de forma inequívoca (e já há), a datação de um simples pedregulho como tendo, por exemplo, cem mil anos, toda essa teoria criacionista irá ruir.
A meu ver, quando isso acontecer, os criacionistas terão que destruir as evidências da análise desse pedregulho ou destruir a técnica utilizada para analisá-lo. É o que estão tentando fazer com a técnica de datação por Carbono-14.
Por outro lado, mesmo que o evolucionismo não seja provado, isso não significa que o criacionismo é uma teoria aceitável, por simples exclusão.
A minha impressão é que o evolucionismo está colocado sobre uma rocha bem estável, enquanto o criacionismo é um frágil castelo de cartas, onde uma única evidência incontestável o destruirá por completo.
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O que muitas pessoas esquecem (ou não sabem) é que evolução é fato. É observável e demonstrável.
O que se discute em esfera académica são detalhes de como a evolução discorre (e discorreu), o que amplamente é referido como teoria da evolução.
Isso não invalida a teoria da evolução como única explicação válida (substanciada em fatos) para a vida na terra. O debate “Evolucionismo x Criacinismo” DE FATO NÃO EXISTE OU É IRRELEVANTE NO MEIO ACADÊMICO, pois criacionismo não é ciência.
Pessoas como Dembski e Behe tentam tirar proveito das massas pouco instruídas em ciência para disseminarem a falsa ideia de que criacionismo é “uma alternativa válida” e de que “há controvérsia”. Obviamente a igreja financia. Todos os ataques de proponentes do DI que alegam supostas fraquezas na teoria da evolução já foram completamente refutados pois não passam de argumentos falaciosos.
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Controvérsias científicas reais não se dão em mesas redondas de faculdades confessionais, ou na Veja, ou no Observatório da Imprensa, ou em programas de auditório, ou em debates em diversos sites entre leigos, a maior parte das vezes totalmente incultos.
Controvérsias científicas se dão em publicações especializadas, e fóruns especializados. A verdade é que os criacionistas fogem de uns e outros, pois sabem que suas alegações não possuem mérito científico, e é por isso que não tem trabalhos peer-reviewed publicados.
Se querem reconhecimento científico devem se submeter ao mesmo escrutínio que todos de qualquer área se submetem e não ficar tentando mudar própria Ciência para se adequar às suas idiossincrasias.
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Newton construiu a sua mecânica. Einstein, posteriormente, construiu a sua mecânica relativística, que derrogava vários princípios clássicos, embora, em certas circunstâncias, a sua mecânica fosse reduzida à clássica; por exemplo, em casos de baixas velocidades. O mesmo caso deu-se com a mecânica quântica.
Ora, não temos nenhuma garantia de que, no futuro, não tenhamos uma nova mecânica que descreva melhor o mundo, dando explicações mais satisfatórias, assim como não podemos garantir que esta nova mecânica, por sua vez, não seja substituída por outra.
Buscando modelar essa prática corrente da ciência, o Newton da Costa criou o conceito de quase-verdade, uma vez que a ciência sempre está em busca de aperfeiçoamentos e não de teorias definitivas, no sentido de que uma teoria definitiva deveria ser irrefutável.
A própria possibilidade de que a teoria possa ser refutada para poder ser tida por científica — lembremo-nos da falseabilidade de Popper — já dá indícios de que, como diria da Costa, uma teoria científica é formulada para ser superada.
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Os criacionistas não pecebem nada disto porque desconhecem o que seja ciência e teoria científica.
A verdade é que a Bíblia nada tem a dizer sobre a Ciência.
Nela, vemos claramente a sua serventia: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.” [2 Timóteo 3:16-17.
Essas são as funções da Bíblia!
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A única possibilidade de embate possível entre um criacionista e um evolucionista É QUE AQUELE MOSTRE QUE ESTÁ APRESENTANDO UMA TEORIA CIENTÍFICA QUE FORNEÇA A MESMA ABRANGÊNCIA DE EXPLICAÇÕES QUE O EVOLUCIONISMO, que tenha a capacidade de explicar fenómenos que a Teoria da Evolução não explica e que, também, forneça predições que possam ser constatadas empiricamente.
A verdade é que nunca vi um criacionista mostrando isso.
A questão fica limitada a meras críticas, mas ninguém em sã consciência irá defender que a Evolução é uma teoria acabada.
Qualquer teoria científica terá defeitos por conta da sua própria natureza; entretanto, teorias científicas devem ser atacadas por estarem falhando na explicação de fenómenos que visavam a explicar e não porque elas, aparentemente, entram em conflito com minhas crenças religiosas.
Mesmo que uma teoria científica, num dado momento, claramente, apresente teses contrárias à minha fé, se creio que esta é verdadeira, e que o cientista buscará aproximar-se da verdade, será apenas uma questão de tempo que o cientista abandone a sua tese e aproxime-se daquilo que creio ser verdadeiro, não sendo necessário nenhum tipo de interferência no seu trabalho.
Mas a verdade é que a ciência, cada vez mais, está demonstrando não ser necessário a existência de um “hipotético Deus” para a existência do Universo e sua evolução a todos os níveis.
O DILÚVIO NO IMAGINÁRIO BÍBLICO
Talvez o tema bíblico onde é mais notória a influência da cultura envolvente seja o relato de um dilúvio, no capítulo sétimo e seguintes do livro do Génesis. Existem descrições semelhantes em diversos textos mesopotâmicos, nomeadamente os seguintes: mito de Atrahasis, epopeia de Gilgamesh, a narração do dilúvio segundo o sacerdote mesopotâmico Beroso, o texto sumério de Nipur.
Foi, aliás, com este tema que pela primeira vez veio a público a existência de relatos paralelos em textos mesopotâmicos e na Bíblia.
A decifração dos textos cuneiformes, iniciada no princípio da segunda metade do século XIX a partir do espólio assiro-babilónico do museu Britânico, trouxe às luzes da ribalta um texto com cerca de três milénios e meio de antiguidade, o texto sumério de Nipur, o qual faz um relato de dilúvio que se assemelha ao descrito no capítulo sétimo do livro do Génesis e bem mais antigo do que este.
Com esta descoberta e todas as que lhe sucederam, a Bíblia perdeu a prerrogativa de ser «o livro mais antigo conhecido» e passou a ser englobada num conjunto literário mais largo e mais antigo do que o do povo de Israel.
O tema é retomado repetidamente noutros escritos mesopotâmicos, como se viu acima. Aliás a primeira tradução do tema do dilúvio, apresentada publicamente perante a «Society of Biblical Archaeology», em Londres.
As semelhanças entre a narrativa bíblica e as narrativas mesopotâmicas estão patentes não apenas nos motivos que as integram mas também na própria sucessão dos acontecimentos, à semelhança, aliás, mas de modo muito mais pormenorizado, do que aquilo que se viu para o tema da criação.
O paralelo seguinte é feito com a epopeia de Gilgamesh:
Yahweh decide destruir a humanidade por causa da maldade dos homens.
Os deuses decidem destruir a humanidade por causa do barulho desta que os impede de descansar.
Yahweh avisa Noé e ordena-lhe que construa uma arca.
Ea avisa Utnapishtim e diz-lhe para construir um barco.
Noé deve guardar na arca casais de animais para repovoamento.
Utnapishtim deve levar no barco a semente de todas as criaturas vivas.
O dilúvio tem por fim a destruição de todos os seres vivos sobre a terra.
Com o dilúvio toda a humanidade é reduzida a lama.
Noé solta um corvo e depois uma pomba.
Utnapishtim solta uma andorinha e depois um corvo.
A arca de Noé encalha no monte Ararat, situado na Anatólia turca, próximo das fronteiras com o Irão e Arménia.
Barco de Utnapishtim pousa sobre o monte Nisir, que se supõe situar-se no Curdistão Iraquiano.
Ao sair da arca Noé constrói um altar e oferece um holocausto a Yahweh, que sente o seu agradável odor.
Utnapishtim, ao sair do barco, oferece um sacrifício aos deuses, que aspiram o seu odor.
Yahweh não mais amaldiçoará a terra por causa dos homens.
Enlil reconcilia-se com Utnapishtim.
Yahweh abençoa Noé e os filhos.
Enlil abençoa Utnapishtim e a sua mulher.
Às semelhanças óbvias contrapõem-se, porém, diferenças significativas na atitude e na relação da divindade com este resto da humanidade.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Se não se pode excluir a possibilidade de o redator deste episódio bíblico ter tido conhecimento direto dos textos mesopotâmicos, parece mais provável que deles tenha tido conhecimento através dos outros povos semitas com quem coabitava na Palestina, que por sua vez eram participantes da cultura dos povos irmãos da mesopotâmia e conhecedores do seu património literário.
Também a questão de recomeçar a multiplicação dos homens a partir de um grupo selecionado , uma vez que o conjunto dos existentes tinha degenerado visivelmente do projeto inicial, ESTÁ PRESENTE QUER NO RELATO BÍBLICO QUER NOS MESOPOTÂMICOS: ATRAHASIS; GILGAMESH E NO RELATO SUMÉRIO.
No caso bíblico, Noé era agradável aos olhos do Senhor (Gn 6,8); Atrahasis era devoto de Enki e este tomava-o, frequentemente, como confidente.
Na epopeia de Gilgamesh Ea dá as instruções de salvamento a Utnapishtim porque este era seu servidor; no relato sumério do dilúvio Ziusudra, o rei, era devoto de Enki.
Interessante é notar que todos os heróis mesopotâmicos foram agraciados pelos deuses com a vida eterna mas não Noé, apesar de já ter sido descrita no livro do Génesis uma situação que se pode assemelhar: trata-se de Henoc que foi arrebatado por Deus: «Henoc andou na presença de Deus, e desapareceu, pois Deus arrebatou-o» (Gn 5,24).
Uma questão que se pode colocar é por que razão os autores dos mitos em que se descreve um dilúvio universal usaram este tema; qual a finalidade desta história, em concreto?
De facto, nem no relato bíblico nem nos seus congéneres parece haver uma razão suficientemente forte e válida para os deuses castigarem desta forma toda a humanidade, perecendo com ela todos os restantes seres vivos.
Nem em Génesis nem em Atrahasis ou Gilgamesh são referidas ações concretas dos homens que pareçam merecer tal castigo.
No Génesis, o dilúvio é relatado imediatamente a seguir a um episódio em que «os filhos de deus tomam as filhas dos homens como esposas» o que leva Yahweh a dizer que o «seu espírito não permanecerá indefinidamente no homem e os seus dias não ultrapassarão os cento e vinte anos» (Gn 6,3).
Aqui constatamos um redimensionamento do que era dito no capítulo anterior em que Noé gerou os seus três filhos Sem, Cam e Jafet, com a idade de quinhentos anos; porém não se vê razão para que o homem seja castigado pelas ações dos «filhos de deus».
A seguir, o versículo cinco (Gn 6,5) dá a razão próxima do dilúvio bíblico: «Yahweh reconheceu que a maldade dos homens era grande na Terra, que todos os seus pensamentos e desejos tendiam sempre e unicamente para o mal».
Apesar de substancialmente diferentes (no caso bíblico é invocada uma perspetiva ética, enquanto nos relatos babilónicos a razão é o incómodo causado a um deus), as razões são genéricas e não encerram em si uma justificação suficiente para tão dramática decisão. Em qualquer caso é refletido nos deuses o que é avaliado como um processo de degradação da humanidade no decorrer da história.
Mas talvez o termo castigo não se coadune bem com o tipo de realidade que os autores destes mitos querem tratar.
A finalidade destes autores será antes explicar a realidade atual através de acontecimentos que se verificaram em tempos primordiais, com intervenções divinas, imputando ao homem a responsabilidade por a realidade se apresentar hoje tal como é, nomeadamente em relação à duração da vida humana (passou de longevidade imensa para uma duração semelhante à real) e, nos mitos mesopotâmicos, às formas de limitar a proliferação dos humanos, como a infertilidade de algumas mulheres, a mortalidade infantil e a morte.
Isto sem desprezar a hipótese, verosímil, de os relatos poderem ter por BASE A MEMÓRIA DE ALGUMA INUNDAÇÃO DEVASTADORA PROVOCADA, POR EXEMPLO, PELO TRANSBORDAR DOS RIOS MESOPOTÂMICOS, TIGRE E EUFRATES.
A possibilidade de a realidade harmónica da natureza, o cosmos, criado nos primórdios para abrigar a vida, ter um volte-face e retornar ao caos inicial era um receio presente nos mitos de origem, mais declaradamente no Egito faraónico. «Acreditava-se, no antigo Egipto, que tudo no universo se mantinha harmoniosamente no seu lugar, a nível cósmico e a nível social, graças ao equilíbrio providenciado por Ma’at».
Mas Ma’at e ma’at representam duas realidades distintas mas interdependentes. A primeira é nome de deusa, a segunda é substantivo comum, conceito denso e abrangente, que contempla áreas como a justiça, a retidão, a verdade, a ordem, a solidariedade. Era o cumprimento da ma’at, não só a nível individual mas também no conjunto do «cosmos», que afastava a possibilidade de regresso ao caos inicial, ameaça constante se esta deixasse de ser praticada.
No caso de Génesis há inclusivamente a promessa divina de que semelhante cataclismo não voltaria a acontecer. «Estabeleço convosco esta aliança: não mais criatura alguma será exterminada pelas águas do dilúvio e não haverá jamais outro dilúvio para destruir a Terra» (Gn 9,11).
O «arco-íris», que aparece no céu quando este se carrega de nuvens, fará recordar a Deus esta aliança, para que não volte a acontecer (Gn 9, 13-16).
(NÃO SEI PORQUE RAZÃO ESTE TEXTO NÃO FOI COLOCADO NO LUGAR – POR ISSO REPITO A PARTIR DAQUI) – O ÚLTIMO TRECHO FICA SEM EFEITO
CONTINUAÇÃO – No relato bíblico é notória a maior amplidão dos destinatários da bênção divina. Ao grupo de Noé foi dada a missão de «crescer, multiplicar-se e encher a terra» (Gn 9,1), que não mais voltaria a ser amaldiçoada por causa dos homens. No relato mesopotâmico, pelo contrário, as medidas tomadas foram no sentido de limitar a proliferação dos homens.
Mas na epopeia de Gilgamesh o dilúvio é relatado como história intercalar, para dar resposta à grande questão que atormenta o herói Gilgamesh, isto é, a condição mortal do homem. Conforme foi referido no capítulo anterior a solução para este herói obter a imortalidade falhou.
Porém Gilgamesh ficou a conhecer a forma como esta foi obtida por Utnapishtim, através do relato do dilúvio a que este sobreviveu graças ao seu deus protetor Ea. Este, para não quebrar o juramento que fizera com os outros deuses quando decidiram o dilúvio, não falou diretamente com Utnapishtim mas indiretamente, através da sua paliçada. Ordenou-lhe que destruísse a sua casa e construísse um barco. Talvez por a finalidade principal deste mito não ser a descrição do dilúvio, não são referidas as razões que o determinaram.
JOSE MARQUE :LERDO,MISÓGINO,NECEDADE,OBRINGENTE,PERVERTIDO,QUILÓFAGO,RETARDADO,
VAMOS CONTINUAR NO MESMO ASSUNTO DO DILUVIO,GILGAMESH E POR AÍ VAI ….
(A tua conversa é opaca. Só sabes perguntar “com surgiu a vida da primeira célula na terra”.
Às questões que te são colocadas nada respondes a não ser aquela pergunta boba.
Portanto, não sabes é nada.R-ISSO NÃO É ARGUMENTO,BUCÉFALO,SEUS ASSUNTOS SÃOS MESMOS,DILUVIO,DATAÇÃO RADIOMÉTRICA,BUDA,SUMÉRIOS E ETC.tome tenência e não se porte como um apedeuta!
(Se fosses mais LETRADO E CULTO indicarias livros em Português para alguém que é Português e, obviamente, não é fluente em Inglês para os ler. Podia nem saber nada de ingês, mas sei apenas os rudimentos, de modo que não dá para ler livros e livros científicos muito menos.)
R- SÓ UM JUMENTO PARA ENTENDER QUE LIVROS CIENTIFICOS NÃO POSSUI DATA DE VALIDADE,ENTÃO POR QUE ACREDITA AQUELA BURRICE INVENTADA POR DARWIM E A TEORIA DA RELATIVIDADE,SÃO TODOS DO SÉCULO PASSADO,ENTÃO TUDO É MENTIRA ,cara,deve sofrer de demência !
Deus criou todos os vírus e bactérias existentes? Não sejas ignorante e néscio.
E os muitos milhares de bactérias e vírus que actualmente existem e não existiam?
R-COMO SURGIRAM OS VIRUS E BACTERIAS NO PLANETA TERRA?,FOI ALGUM ANFÍBIO QUE VIROU VÍRUS,OLHA VIRA,VIRA !
(Volto a repetir: não sabes nada de evolução.
Só percebes de criacionismo e mal.)VOU TE COMPROVAR MAIS UMA VEZ NÃO EXISTE NADA NA EVOLUÇÃO QUE NÃO SAIBA RESPONDER,TALVEZ,SEJA POR ISSO QUE NÃO ME FAÇA UMA PERGUNTA DIRETA,VOU FAZER UMA PORQUE SEI QUE ÉS UM BOBO METIDO A INTELIGENTE E NÃO VAI ME RESPONDER :
–Darwin foi um homem comum que pelo menos teve a honestidade de admitir que eram falhas,vamos a elas.
– (OE)Origem das espécies pg 458;”escreveu sobre a forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuidos primitivamente pelo Criador,a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só.
-O E,Darwin admitiu que isto era um problema ,parece impossivel ou absurdo,reconheço-o que a evolução possa formar a visão pag.168
-O E .Darwin admitiu ,uma contestação que constitui uma dificuldade evidente,é a distinção bem nítida das formas especificas de vida e ausência de inumeráveis elos de transição que os liguem entre si.pp289.
-OE pp 290-Como Darwin asserverou:”O numero de variedade de espécies intermediárias que outrora existiram são notáveis.pg 307Se espécies numerosas
…tivessem realmente surgido bruscamente esta fato DERRUBARIA A TEORIA DA EVOLUÇÃO.
OE-207 A 315 Darwin disse;Portanto ,por que não regurgita de formas intermediárias cada formação geologica em cada camadas das que a compõe/A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada e nisto é,talvez que consiste a OBJEÇÃO MAIS SÉRIA QUE SE PODE OPOR A MINHA TEORIA.”Continuou Muitos paleontólogos …salientaram a aparição súbita de grupos inteiros de espécies em determinadas formações como um fato inconciliável com a teoria da transformação,Ainda a outra dificuldade semelhante e mais séria .Quero falar da APARIÇÃO REPENTINA de espécies pertencendo as divisões nas rochas fossilíferas mais antiga que se conhecem…Por enquanto o problema PERMANECE INEXPLICADO,INSOLÚVEL,E PODE continuar a servir de sério argumento contra os pareceres emitidos aqui.
E finalizando Darwin disse considero os arquivos geológicos …como uma história do globo incompletamente conservada,escrito num dialeto sempre modificado.
Minhas referências são de livro não me prestarei tempo,para procurar em sites,pois todas tenho as minhas mão.
Teria eu tirado estas informações de SITE CRIACIONISTAS,a maioria SÃO DE LIVROS CIENTIFICOS por isto não são confiáveis?
1. TEORIA PARA ORIGEM BIBLICA DA PANGÉIAPangeia (toda terra) é a teoria que todos os continentes de hoje formavam um só blococontinental. Observe atentamente a este trecho bíblico – E a Éber nasceram dois filhos:o nome de um foi Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra… (Gn 10.25). Otexto diz que nos dias Éber a terra foi dividida. Esta divisão da terra abordava a divisãodo único bloco continental (pangeia), nos cincos existentes atualmente (África, Ásia,América, Europa, Oceania). O nome do filho de Éber recebeu o nome de Peleguedevido ao fato da divisão. Pois Pelegue significa em hebraico divisão.Alguns pensam que esta divisão em Gênesis 10.25, tratava de uma divisão da terra emtribos/nações. Conceito incoerente e ilógico. A bíblia diz que todos os seres humanos seconcentravam em um só lugar.Pangea (A divisão dos continentes)Sempre tive muita curiosidade a respeito da origem dos continentes e como naqueletempo tão primitivoas pessoas faziam grandes viagens pelos oceanos, de um continente para o outro. Numestudo mas detalhadosobre a terra e sua origem, descobri que nem sempre ela foi fragmentada como agora.Esse foi um acontecimento tãomarcante na época que até foi registrada em 2 livros da bíblia esse evento. Registro em(Gênesis 10;25) e (1° Crônicas 1;19 ) * Abaixo um detalhamento sobre esse fato , esperoque apreciem.O relato dos primeiros capítulos do primeiro livro da Bíblia faz supor que haviam condições climáticas eambientais bem diferentes no mundo anti-diluviano.Naquela época não havia chuva tal qual a conhecemos atualmente. Apenas um vapor subia da terraatravés da evaporação e posteriormente regava a superfície terrestre na forma de um orvalho, como dizGenesis 2:6.Com base nesse relato do livro de Genesis, as condições do mundo antes do dilúvio eram bem maisfavoráveis para o desenvolvimento das espécies.A irrigação do solo era feita através de um vapor que subia pela evaporação, condensava-se eposteriormente se precipitava. Em Jó 36:27 e 28, o livro mais velho da Bíblia, existe uma referência aociclo hidrológico exatamente nesses termos.Naquele processo ideal de irrigação por borrifamento discreto, a água era suficiente para uma manutençãomínima das condições necessárias para a preservação das espécies animal e vegetal.
2. A expansão nos céusA declaração de Genesis 1:6 de que havia uma “expansão” ou “firmamento” entre as águas que estavamdebaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão, dão a entender que naqueles primórdioshavia um grande acúmulo de vapor de água circundando a Terra, acima da camada atmosférica.A palavra “expansão” usada no texto bíblico está relacionada com a atmosfera e assim, essa camadasuper-saturada de água estava provavelmente no espaço hoje conhecido como “troposfera”, que é a regiãoabaixo da estratosfera, onde se formam atualmente as correntes aéreas e as tempestadesQuando ocorreu o dilúvio, diz Genesis 7:11 que “romperam-se todas as fontes do abismo e as janelas docéu se abriram”, o que significa que todo aquele imenso dossel de água acumulado em volta do globoterrestre precipitou-se de uma única vez na forma de uma chuva ininterrupta, a qual durou quarenta dias(v. 12), fazendo com que todas as criaturas vivas que haviam na face da terra morressem, exceto aquelasque se encontravam dentro da arca construída por Noé (v. 23) e aquelas que sobrevivem naturalmente naágua.O uso da expressão “rompimento das fontes” e “abertura das janelas dos céus” no relato de Genesis,confirmam-nos a idéia de um manancial que estava anteriormente suspenso e recluso, até que rompeu-see precipitou toda a água armazenada de uma só vez, cobrindo toda a superfície da terra, inclusive osgrandes montes (Genesis 7:19). É concebível que muito da atual água oceânica estivesse acumulada nessagrande camada de vapor de água que rodeava a Terra, antes do dilúvio.
3. A separação entre os continentes:De alguma maneira, aquele dossel de água se condensou e desceu sobre a terra por ocasião do dilúvio.Alguns estudiosos supoem que a liberação de energia necessária para aquela “super-precipitação” seriadecorrente do início do processo de separação dos continentes, o qual teria se completado nos dias dePelegue , como faz supor a citação de Genesis 10:25.Essa teoria, hoje largamente aceita nos meios científicos, é chamada “deriva continental” e enuncia queno princípio os continentes estavam todos ligados por terra, mas foram desagregados progressivamentecomo mostram as figuras na sequencia abaixo.Um dos subsídios científicos para essa teoria é a existencia de placas tectônicas nas chamadas “dorsaisoceânicas”, existentes justamente na linhas divisórias entre os continentes. A correspondência entre aconstituição rochosa da costa ocidental do continente africano com o solo do território brasileiro e asimilaridade entre os contornos dos respectivos litorais tambem é um fato incontestável.O fato de todos os povos terem a mesma língua antes do episódio de Babel (Genesis 11:2) tambemreforça essa teoria do “continente único”, pois fica claro que antes do dilúvio todos os homens secomunicavam normalmente entre si.Aquela camada de vápor de água que havia em volta da Terra funcionava como um grande filtro solar,capaz de manter uma temperatura homogênea sobre todos o planeta, a qual protegia as espécies contra osefeitos degenerativos dos raios solares de forma mais eficaz do que a atmosfera atual.É sabido que a radiação de ondas curtas, tanto através dos raios ultra-violeta como dos raios X, produzefeito degenerativo sobre as células dos organismos vivos e aceleram o seu envelhecimento. O processode fermentação natural das substâncias orgânicas é uma prova disso.Quando Noé embebedou-se como registra Genesis 9:21, com certeza desconhecia o efeito alcólicodecorrente da fermentação, pois estava acostumado a beber o suco da uva sem esse tipo de consequencia,antes do dilúvio.Sem a existência de água no ar, excetuando-se o vapor de água invisível concentrado ao redor do globoterrestre, o arco-íris era um fenômeno desconhecido até aquela ocorrência do dilúvio, quando então a suaprimeira aparição tornou-se um sinal para Noé, como diz Genesis 9:11 a 17.Devido à aquela homogenidade da temperatura sobre todo o globo terrestre, certamente não haviam nemos polos, nem as regiões glaciais que hojem existem nos extremos norte e sul do eixo de rotação da Terra.Com um ambiente mais saudável e ameno, não haviam as condições extremas de calor e frio que existematualmente, resultando em um clima de características sub-tropicais em todo o planeta.A questão da longevidade dos anti-diluvianosEssas condições climatológicas mais favoráveis, juntamente com um arranjo muito diferente e maisbrando da topografia, explicariam a surpreendente longevidade dos anti-diluvianos, tais como Adão queviveu 930 anos (Genesis 5:5), Sete que viveu 912 anos (Genesis 5:8), Enos que viveu 905 anos (Genesis5:11), Cainã que viveu 910 anos (Genesis 5:14), Maalalel que viveu 895 anos (Genesis 5:17), Jarede queviveu 962 anos (Genesis 5:20) e Matusalem que viveu 969 anos (Genesis 5:27), sendo considerado ohomem mais longevo de todos os tempos. Por sua vez, Noé já estava com seiscentos anos de idade
4. quando o dilúvio veio sobre a Terra (Genesis 7:11).Após o dilúvio, o tempo de vida do homem limitou-se a um máximo de cento e vinte anos, como lemosem Gn.6:3, sendo que atualmente o fato de alguem atingir essa idade é um feito extraordinário.As condições excepcionais ambientais daquele período, alem de favorecerem a longevidade,possibilitavam tambem o desenvolvimento avantajado dos seres, explicando assim o fato de existiremhomens gigantes (Genesis 6:4) e animais de grande porte antes do dilúvio, como os fósseis e esqueletosde criaturas “pré-históricas” podem comprovar.Adão teve muitos filhos e filhas, sendo que ele ainda viveu 800 anos depois do nascimento de Sete, o qualnão necessariamente foi o seu terceiro filho. A regra geral daquela época parece ter sido longevidade eproliferação, segundo a orientação que foi dada ao primeiro casal: “Sede fecundos, multiplicai-vos eenchei a terra” (Genesis 1:28). Assim sendo, a capacidade de gerar filhos parece não ter sido muitoreduzida pela idade avançada, haja visto que Noé tinha 500 anos antes de gerar Sem, Cão e Jafé (Genesis5:32).Devido a uniformidade de temperatura que havia sobre todo o planeta antes daquela “redoma” se romper,muitos animais e plantas de climas tropicais vieram a ser encontrados nas geleiras de regiões hojeconsideradas “eternamente frias”, ainda com alimentos próprios de regiões quentes, como se tivessemsido repentinamente surpreendidos pela catástrofe.As munificações da Sibéria são uma evidência que a paleontologia revela, de que em certa ocasião dahistória da Terra, havia um clima temperado por sobre a face de todo o globo. Isso explicaria a exisênciade restos de recifes de corais, formados por criaturas marinhas próprias de águas quentes, terem sidoencontrados em grande número como fósseis em regiões geladas, não apenas na Sibéria, mas tambem naGroenlandia, no Alasca e em várias partes do globo. Samambaias fossilizadas e outros tipos de vegetaçãopróprios de regiões tropical.
JOSE MARQUES,O MENTALMENTE LESADO,mais uma vez CRISTÃOS VS SUMÉRIOS pesquise com maior afinco !
OS SUMÉRIOS
Os cinco primeiros livros da Bíblia, denominados Pentateuco, falam em grande parte das leis de Moisés. Os livros de leis eram muito importantes na Mesopotâmia, pensemos por exemplo no código de Hamurabi, rei da Babilónia. As colecções mais antigas de leis provêm da Suméria. Uma delas, escrita durante o reinado de Ur-Nammu da terceira dinastia de Ur (cerca de 2 000 a.C.), prevê coimas em vez da lei do talião (olho por olho) que encontramos na lei de Moisés. Embora haja diferenças das leis da Bíblia, encontramos muitas analogias entre a moral suméria e a bíblica. Num dos textos, podemos ler uma descrição da deusa Nanshe: “Aquela que conhece o órfão e a viúva, aquela que conhece a forma como um homem oprime outro… É Nanshe quem cuida da viúva e quem trabalha em prol dos direitos dos mais pobres.” Encontramos um teor semelhante em Isaías 1:23: “Os teus príncipes são rebeldes e companheiros dos ladrões; cada um deles ama o suborno e corre atrás de recompensas. Não defendem o direito do órgão nem chega perante eles a causa das viúvas.”
A lista de valores morais dos Sumérios assemelha-se muito à lista de normas bíblicas: verdade, paz, justiça e aversão aos enganos, guerras, queixas e angústias. Os Sumérios acreditavam, tal como também é indicado na Bíblia, que o homem era feito de barro “à imagem dos deuses.” Mas, ao contrário do relato da Criação, segundo eles o homem deveria permanecer imperfeito. No seu ponto de vista, os deuses não diriam jamais “está bem”. Eles pensavam que um só deus tinha criado seis tipos de seres anormais. Isso implica que, para os Sumérios, o sofrimento fazia parte da criação, enquanto que na Bíblia o sofrimento está ligado à queda do homem.
Face ao sofrimento…
O livro de Job é uma obra literária importante sobre o sofrimento humano. Os Sumérios tratam deste problema num relato que se assemelha muito ao livro de Job. O relato salienta a única saída para quem pensa estar a sofrer injustamente: glorificar a Deus e suplicar-Lhe que escute as orações. O herói da história era rico, sábio e justo, mas ficou doente. Ele perseverou nas suas orações ao seu deus que, finalmente, as atendeu. Tudo leva a crer que o problema de Job era tão actual para os povos da antiguidade como é para o homem moderno.
Muitos outros paralelismos com a Bíblia situam-se na esfera da vida quotidiana. “É nosso destino morrer, gastemos pois as nossas posses” assemelha-se curiosamente a “comamos e bebamos, pois amanhã morreremos” (Isaías 22:13). “O sono do trabalhador é doce” vai no mesmo sentido do que é dito em Eclesiastes (5:12): “Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco, quer muito (…)”
Recordações do Éden
A Bíblia situa o jardim do Éden no Oriente. Embora não conheçamos a sua localização exacta, admitimos geralmente que se possa ter situado na Mesopotâmia. Os Sumérios conservaram a recordação desse inicio paradisíaco a que chamavam Dilmun, o que corresponde talvez à ilha de Bahrein. Existem muitas semelhanças entre Dilmun e o Éden. A água de Dilmun provinha de uma fonte. As mulheres davam à luz sem dor e um dos habitantes dói amaldiçoado depois de ter comido plantas proibidas. No entanto, também existem grandes divergências. A mais importante de todas era que o paraíso sumério não se destinava aos humanos, mas apenas aos deuses. Apesar destas divergências, as analogias reforçam a ideia de que a história bíblica não é uma invenção.
Um outro texto sumério fala do deus Dumuzi, que morreu e desceu ao inferno. Pouco depois, ressuscitou. A ideia de salvação e de ressurreição para uma vida de perfeição futura é uma ideia fundamental na fé bíblica. Os homens dos tempos bíblicos aspiravam de tal forma a uma ressurreição que procuravam preservar o culto a Dumuzi, mesmo que sob uma forma corrompida. O profeta Ezequiel fala disso e pronuncia palavras severas de condenação. O princípio bíblico da ressurreição não se baseia nas ideias dos Sumérios, mas as duas concepções reflectem sem qualquer dúvida o objectivo final de Deus para o homem.
As semelhanças entre a mais antiga civilização da Mesopotâmia e a Bíblia não provam os princípios da fé cristã nem mesmo a fiabilidade histórica dos relatos bíblicos. Todavia, é tranquilizador constatar que o ensino bíblico que é importante para nós e reflecte na história de outros povos. Podemos presumir que a humanidade conhecia e apreciava os relatos que descreviam a formação do mundo. Muitos cristãos têm a convicção de que a Bíblia transmite essas histórias na sua forma mais pura. O facto de outras civilizações, como os Sumérios, terem conhecimento de relatos semelhantes só pode fortalecer a fé dos cristãos na veracidade da Palavra.
(A única possibilidade de embate possível entre um criacionista e um evolucionista É QUE AQUELE MOSTRE QUE ESTÁ APRESENTANDO UMA TEORIA CIENTÍFICA QUE FORNEÇA A MESMA ABRANGÊNCIA DE EXPLICAÇÕES QUE O EVOLUCIONISMO, que tenha a capacidade de explicar fenómenos que a Teoria da Evolução não explica e que, também, forneça predições que possam ser constatadas empiricamente.)KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
EXPLIQUE ISSO ENTÃO IGNÓBIL PASPALHÃO:
Ao não por referências do livro de Darwin sobre a Origem das espécies,pensei que o teria como a bíblia do evolucionismo, e vi que me enganei,pois qualquer referência que fizer sobre a Bíblia sagrada saberei onde localizá-la,sua referência como desonesta me soa como uma agressão devido a sua falta de argumentação me soa como um impúbere que nos seus atos líbito que nas suas consecuções,consideram suas informações como únicas e corretas.
Darwin foi um homem comum que pelo menos teve a honestidade de admitir que eram falhas,vamos a elas.
– (OE)Origem das espécies pg 458;”escreveu sobre a forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuidos primitivamente pelo Criador,a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só.
-O E,Darwin admitiu que isto era um problema ,parece impossivel ou absurdo,reconheço-o que a evolução possa formar a visão pag.168
-O E .Darwin admitiu ,uma contestação que constitui uma dificuldade evidente,é a distinção bem nítida das formas especificas de vida e ausência de inumeráveis elos de transição que os liguem entre si.pp289.
-OE pp 290-Como Darwin asserverou:”O numero de variedade de espécies intermediárias que outrora existiram são notáveis.pg 307Se espécies numerosas
…tivessem realmente surgido bruscamente esta fato DERRUBARIA A TEORIA DA EVOLUÇÃO.
OE-207 A 315 Darwin disse;Portanto ,por que não regurgita de formas intermediárias cada formação geologica em cada camadas das que a compõe/A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada e nisto é,talvez que consiste a OBJEÇÃO MAIS SÉRIA QUE SE PODE OPOR A MINHA TEORIA.”Continuou Muitos paleontólogos …salientaram a aparição súbita de grupos inteiros de espécies em determinadas formações como um fato inconciliável com a teoria da transformação,Ainda a outra dificuldade semelhante e mais séria .Quero falar da APARIÇÃO REPENTINA de espécies pertencendo as divisões nas rochas fossilíferas mais antiga que se conhecem…Por enquanto o problema PERMANECE INEXPLICADO,INSOLÚVEL,E PODE continuar a servir de sério argumento contra os pareceres emitidos aqui.
E finalizando Darwin disse considero os arquivos geológicos …como uma história do globo incompletamente conservada,escrito num dialeto sempre modificado.
Minhas referências são de livro não me prestarei tempo,para procurar em sites,pois todas tenho as minhas mão.
Teria eu tirado estas informações de SITE CRIACIONISTAS,a maioria SÃO DE LIVROS CIENTIFICOS por isto não são confiáveis?por se tratar de TEORIAS !
JOSE MARQUES ALÉM DA MEDIOCRIDADE ESTÁ PERDIDO NOS ASSUNTOS DA EVOLUÇÃO O POS GRADUANDO NÃO SE TRATA DE CIVILIZAÇÕES ANTIGAS,SUMERIANAS,ISLAMISMO,BUDISMO E INDUÍSMO,NÃO SABE ME DIZER NADA SOBRE EVOLUÇÃO.
—
–O homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás R.COMO ESSES HOMINIDEOS EVOLUIRAM ATÉ VIRA,VIRA,VIRA E SE TORNOU HOMO SAPIENS ?NÃO SABE ?
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Os que se seguem são tirados do Livro que estou a ler de Yuval Noah Harari; “Homo Deus”-É um POBRE COITADO REVOLTADO !
(para o Willer meditar e pensar? – E indirectamente têm muito a ver com a evolução.)
R-TUDO QUE 1 FILÓSOFO ESCREVE TRATA-SE DE UM BESTEIROL,existe comprovação cientifica ,relatados em seu livro :ou se trata apenas um engodo para português ler !
(Mais de um século após Nietzeche ter declarado a mote de Deus, ei-lo de regresso! Porém este ressurgimento é apenas uma miragem. Deus está mesmo morto – só que não tem sido fácil livrarmo-nos do cadáver.)“
Nietzcshe dentro da sua própria filosofia não percebeu a própria contradição ao falar em DEUS. Pois ao citar amor, ou ódio, ao “despejar” imoralidade e
contrariedade a DEUS, ao mesmo tempo ele estava usando um pensamento de não fé, e não dogmático, de não salvação,porém eram fontes de DEUS, e ao pensar em DEUS, você acredita em DEUS. Nietzcshe ao matar DEUS não impôs isso a todos, mas a ele mesmo, talvez Nietzcshe vivece de “Karmas” mas nunca percebeu que ao citar amor, despertou um fio de graça nele mesmo, e graça liga-se a DEUS, e amor liga-se a DEUS, e que homem vive sem amor? Nietzcshe ? Nem ele conseguiu isso … Pois o próprio Nietzsche tinha o amor a suas filosofias, e morreu amando-as. Ou Nietzsche sabia que DEUS é amor, e sempre estava junto a ele.
Talvez tivesse raiva pois todas as ideologias colocadas por ele em um momento serem “açoitadas” pelo amor dele mesmo em outros momentos onde nem ele mesmo sabia, ou tinha raiva de si por saber. E então Nietzsche apelava “açoitando” as mulheres, pois mulheres são a expressão de amor concreto ao dar a luz a um filho, a mãe possui amor incondicional ao filho, e então assim era mais oportuno atingir o amor, atingindo as mulheres.
Para não acreditar em DEUS, ou determinar a sua existência, vamos dizer que seria necessário não pensar em DEUS em nenhum momento, Nietzcshe pensou em DEUS a todo momento, o homem pensa em DEUS, a ciência pensa em DEUS, um dia um ser pensou em DEUS, se em DEUS penso, logo DEUS comigo se une automaticamente ”
Niezsche fez uso do princípio ético mais difícil do homem, a: decisão, e ao fazer isso novamente DEUS cruzou seu pensamento. O poder de pensar não é dado ao homem pelo homem, todos temos o poder de pensar, mais quem fornece isso não é o homem, o homem apenas aperfeiçoá o que foi lhe dado.
Citações de Nietzche:
“ Ajuda-te a ti mesmo: assim todos te ajudarão. Princípio do amor ao próximo “
“ A espiritualização da sensibilidade chama-se amor: ela é um grande triunfo sobre o Cristianismo. Um outro triunfo é a nossa espiritualização da inimizade “
CITAÇÕES DA OBRA: CREPÚSCULOS DOS ÍDOLOS ( COMO FILOSOFAR COM O MARTELO )frasesa mais de Tom winchester:
“O conflito de Nietzcshe talvez não seja com DEUS, mas com a igreja “
” Não admire a ideologia de Nietzsche, admire a filosofia dele ”
” Nietzsche não passa de um marketeiro frustrado ”
“ NÃO VIVA DA VERDADE E FÉ DOS OUTROS, VIVA DA SUA PRÓPRIA VERDADE E FÉ “
EnthonMeyves
CONSEGUE MUDAR DE ASSUNTO OU AINDA CONTINUA COM CONSTIPAÇÃO INTESTINAL E SUBIU PARA SEU CÉREBRO !
SOU CRISTÃO E O DILÚVIO NÃO FAZ PARTE DAS DOUTRINAS CRISTÃS ! CAPICCI?
Para mudar de assunto diz-me, segundo o conceito de criacionismo, quando foram criados e extintos os seguintes animais:
Alce-gigante
Hiena-das-Cavernas
Shennongtherium,
Dá-me uma resposta concreta.
Não tinha intenção de responder às muitas baboseiras e larachas que expuseste, mas já que não respondeste à questão que te coloquei, vou tecer algumas considrações que julgo pertinentes.
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Tu não tens capacidade para perceber que os livros (especialmente livros científicos) se vão actualizando à medida que vão descobrindo novas coisas e existem novos dados científicos?
Se não tens, paciência.
Os livros antigos podem servir de referência, mas têm de ser os livros mais recentes e com dados actualizados que se têm de ler e estudar, para tentar perceber.
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Também desconheces que existem hoje milhares de vírus e bactérias que não existiam no passado? Mas existem … fruto da evolução.
Por isso é que aparecem novos vírus e bactérias que criam resistências de ano para ano aos antibióticos e a ciência se vê obrigada a descobrir novos antibióticos mais resistentes e variados.
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Volto a repetir pela enésima vez que não sabes nada de evolução biológica, e, pelos vistos, nem de criacionismo.
E não adianta vires com a conversa acerca de Darwin. Porque desde que ele morreu em 1882 já muita coisa nova se descobriu.
Assim, o que ele admitiu serem falhas, hoje já podem não o ser.
Aliás, o próprio Darwin com o tempo também foi mudando as suas ideias acerca das coisas e do mundo, de tal modo que na sua Autobiografia escreve o seguinte “Eu era ortodoxo na época em que estive a bordo do Beagle. Lembro-me de provocar gargalhadas em vários oficiais por citar a Bíblia como uma autoridade incontestável (…). Nesse período, entretanto, percebi pouco a pouco que o Velho Testamento (…) não merecia mais confiança do que os livros sagrados dos hindus ou as crenças de qualquer bárbaro. (…) Eu não estava disposto a desistir da minha crença com facilidade, lembro-me das inúmeras vezes em que inventei devaneios com a descoberta de antigas cartas entre romanos ilustres e de antigos manuscritos em Pompeia, ou em algum outro lugar, que confirmassem de maneira admirável tudo o que estava escrito nos Evangelhos.
Mas eu tinha uma dificuldade cada vez maior, soltando as rédeas de minha imaginação, de inventar provas suficientes para me convencer.
Fui tomado lentamente pela descrença, que acabou sendo completa. A lentidão foi tamanha que não senti nenhuma aflição, e desde então nunca duvidei de que a minha conclusão foi correcta. Aliás, mal comigo entender como alguém possa desejar que o cristianismo seja verdadeiro.”
————
Só alguém inteligente é capaz de mudar de opinião baseado em novas evidências.
Assim, quando destacados educadores e cientistas asseveram que a evolução é factual e dão a entender que apenas os ignorantes, fundamentalistas religiosos se recusam a crer nela, estão cheios de razão.
E verdade que a teoria de Darwin, com as descobertas e os estudos mais recentes, goza agora apoio de toda evidência relevante disponível e sua verdade NÃO merece dúvidas da parte de qualquer biólogo moderno sério.
O contrário, só os Criacionistas levianos, e sem qualquer dado científico, apregoam.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Até agora demonstraste não saberes nada de nada.
Sobre as jabardices bíblicas que referes acerca da PANGEIA não têm qualquer fundamento científico, nem têm qualquer ligação com a verdade.
São mesmo jabardices.
E ainda acrescentas algumas jabardices acerca do dilúvio. Sobre o mito do dilúvio já te disse tudo o que tinha a dizer.
Agora sobre a PANGEIA: Tudo o que descreveste sobre a Pangeia baseado na Bíblia não passa de uma algaraviada sem sentido algum.
LÊ ESTUDOS CIENTÍFICOS SOBRE O ASSUNTO E DEIXA-TE DE PALERMICES.
Designa-se por Pangeia o continente que, descrito pela deriva continental, existiu entre 200 a 540 milhões de anos atrás, durante a era Paleozoica, segundo vários estudos.
A palavra origina-se do fato de todos os continentes estarem juntos (pan do grego = todo, inteiro) e exprime a noção de totalidade, universalidade, formando um único bloco de terra (gea) ou Geia, Gaia ou Ge como a Titã grega que personificava a terra com todos os seus elementos.
Passaram-se milhões de anos até que a Pangeia se fragmentou, dando origem a dois megacontinentes: GONDWANA E LAURÁSIA. Esta separação ocorreu muito lentamente e só muitos milhões de anos mais tarde se formaram os cinco continentes tal como hoje existem.
—-
A crosta terrestre é formada de pedaços chamados placas tectónicas, que andam à deriva sobre a camada de rocha fundida do manto. Há sete placas principais e várias outras menores. O movimento do magma no Manto Superior faz com que as placas se desloquem lentamente pelo globo, com um lado convergindo em direcção a outra, ao passo que o lado oposto diverge da outra placa em contacto.
Assim, os geólogos pensam que há cerca de 325 milhões de anos toda a terra deste planeta estava unida num “supercontinente”, a que chamaram Pangeia. Mas, à medida que as placas se deslocaram, a terra deste supercontinente começou lentamente a separar-se. Chama-se a este movimento A DERIVA DOS CONTINENTES. Deste modo os geólogos têm uma ideia sobre o modo como os continentes se deslocaram e se afastaram, até formarem as massas de terra que conhecemos actualmente.
No hemisfério sul, há cerca de 250 milhões de anos, no período chamado Jurássico, as correntes de convecção dividiram em pedaços o megacontinente Gondwana. Elas fracturaram a crosta terrestre e separaram a América do Sul, África, Austrália, Antártida e Índia.
Nas regiões de Gondwana, que hoje são Brasil e África, as correntes de convecção formaram fissuras e fraturas na crosta terrestre, o que gerou derramamento de lava. A ação contínua dessas forças também rompeu completamente a crosta terrestre e formou o oceano Atlântico. Porém, ele não parecia o vasto mar que é hoje: a fragmentação de Gondwana formou apenas um pequeno oceano, que só cresceu quando Brasil e África começaram a afastar-se de forma gradual há, aproximadamente, 135 milhões de anos. Tal ideia está presente na teoria da deriva continental, que foi apresentada em 1912 pelo cientista meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener. A teoria só foi comprovada 10 anos após a morte de Wegener, em 1940.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
ISTO NADA TEM A VER COM A JABARDICE BÍBLICA DO QUE TU AFIRMAS, QUE É DUMA TONTERIA A TODA A PROVA.
Até porque a PANGEIA ocorreu muitos milhões de anos antes de o homem existir.
Pensa-se que os primeiros habitantes das Américas chegaram ao continente há cerca de 15.000 anos, ou pouco mais, e vieram da Ásia tendo entrado na América através do Estreito de Bering que estaria congelado e serviu de ponte entre ambos os continentes.
Também há uma outra teoria: a de que há cerca de 40.000 anos devido à sua baixa profundidade no Estreito de Bering (30 a 50 metros), a descida do nível do mar colocou, a descoberto, um amplo território que uniu as terras da Sibéria e do Alasca.
Mas esta teoria esbarra com a idade dos fosseis encontrados que não vão além dos 18.500 anos.
Terá havido mais que uma onda migratória.
———–
O mito da Torre de Babel não reforça nada a existência de um continente comum. És mesmo parvinho. Como já te disse a existência de um continente comum ocorreu muitos milhões de anos antes de o homem existir.
O mito da Torre de Babel tem a ver com o facto de os hebreus terem ficado deslumbrados com os Zigurates existentes na Babilónia e como ali também era um posto de comércio internacional, nada mais lógico haver muitas e diversas línguas.
Além das origens dos Hebreus, também foi através dos nómadas que as tradições mesopotâmicas vieram a ser introduzidas na Palestina. Contavam-se histórias de fabulosos zigurates, ou templos-torres em degraus, que aos olhos dos nómadas simbolizavam a presunção do citadino cuja ruína constituía um sinal evidente da cólera de Deus.
Vai daí inventaram e descreveram o mito conhecido por Torre de Babel.
Foi esta a origem do mito da Torre de Babel, à qual se juntou a ingénua explicação da diversidade de raças e línguas, numa etimologia popular e nada científica que associou Babel (na realidade bab-ili, «o Pórtico de Deuses») ao verbo hebraico balal (“misturar”).
E, COMO SEMPRE HÁ UMA HISTÓRIA SUMÉRIA COM ALGUNS CONTORNOS E ELEMENTOS SEMELHANTES, CONTADA EM ENMERKAR E O SENHOR DE ARATTA.
Quase todos os mitos bíblicos têm referências sumérias, mais antigas, de onde são oriundos tais mitos.
Como o povo hebreu teve origem na Suméria é natural que conheçam tais mitos. Só que entretanto lhe deram outra roupagem.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
E continuas com mais jabardices sobre a longevidade dos supostos “ante-diluvianos”.
Não esquecer nunca que as tradições registadas no Génesis são basicamente mitológicas e têm como objectivo conjurar a ideia de um distante “tempo das origens”. NÃO SÃO REGISTROS HISTÓRICOS, EM OUTRAS PALAVRAS. Também não cola o costume de fazer correspondências do tipo “930 anos deles = 93 anos dos nossos”, pois não há nenhuma indicação disso no texto.
Isso significa que, para entender tais números, o melhor caminho é pensar em como funcionava a cultura do antigo Oriente Próximo. Primeiro, do ponto de vista mais genérico, vida longa normalmente significa bênção divina. Então, em certo sentido, as idades gigantescas representam uma humanidade em contacto muito mais próximo com o Criador do que a das gerações que vieram depois
Como não podia deixar de ser, não devemos esquecer que também temos paralelos directos para esses loooongos tempos de vida num documento interessantíssimo, A LISTA DOS REIS SUMÉRIOS, QUE CHEGOU ATÉ NÓS EM DIVERSAS CÓPIAS, A MAIS RECENTE DATANDO MAIS OU MENOS DE 1800 A.C.
Os sumérios eram um povo que vivia em cidades-Estado no sul do actual Iraque (a antiga Mesopotâmia), e a lista registara nomes de reis, dinastias e a duração de ambos. É, além disso, dividida em antes e depois do Dilúvio — SIM, UM DILÚVIO MUITO SEMELHANTE AO NARRADO NA BÍBLIA, DESCRITO MUITO ANTES.
E, tal como na Bíblia, os reis anteriores do Dilúvio vivem muito, muito mesmo — ALIÁS, MAIS DO QUE OS PATRIARCAS BÍBLICOS.
Que tal, por exemplo, o reinado de En-men-lu-ana, de 43 mil anos?
Aliás, o reinado mais “curto” dos soberanos antediluvianos (anteriores ao Dilúvio) teria ultrapassado os 18 mil anos.
Mesmo depois da catástrofe, vários deles teriam governado seu povo por mais de mil anos, segundo a lista. A coisa só se normaliza com Ur-Nungal, filho de Gilgamesh, e seu governo de apenas 30 anos, talvez por volta de 2600 a.C.
O que explica a perda de longevidade? Lembra a seguinte frase: “Meu espírito não permanecerá no homem, pois ele é carne; não viverá mais que cento e vinte anos”. “É o que diz Deus no capítulo 6 do Génesis”. Mis uma bobagem.
A ideia é que o progressivo abismo entre o homem e o Criador leva a uma vida mais curta.
Além disso, era comum entre os povos do antigo Mediterrâneo a ideia de que o mundo vive um constante declínio, com uma Idade do Ouro primitiva sendo sucedida por eras menos gloriosas. Os textos bíblicos provavelmente trazem uma versão monoteísta desse mito.
É difícil saber de onde vieram os números específicos. Talvez eles estejam ligados a tradições referentes a cada um dos personagens míticos da época de Adão; talvez tenham algum significado simbólico.
DE QUALQUER MODO, E ISSO É QUE É IMPORTANTE, O QUE NÃO DÁ É ACEITÁ-LOS AO PÉ DA LETRA.
TRATA-SE SIMPLESMENTE DE MITOS.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Sobre os Sumérios E NÃO SÓ recomendo-te o livro “CIVILIZAÇÕES – dez mil anos de história antiga” de Jane McIntosh e Clint Twist.
E é apenas sobre 10.000 anos de história. Ainda temos a pré-história que durou muitos milhares de anos. Isso é objecto doutros livros.
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Uma coisa, no entanto, que dizes é verdade. Os livros de leis eram muito importantes ma Mesopotâmia. O Código de Hamurabi escrito cerca de 2.000 anos A.C., tal como os valores morais sumérios influenciaram muito os hebreus e A ESCRITA DA PRÓPRIA BÍBLIA.
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Sobre o Éden, ou melhor, o mito do Éden:
Antes de mais, não podemos deixar de entender que o jardim do Éden é um mito, com todas suas características inerentes, e que portanto ele não está na base de uma realidade concreta, verificada historicamente, mas que é um relato que faz parte de uma crença e que passa a justificar um comportamento que nós temos ou podemos ter em face à realidade.
Recapitulando o livro de Génesis. Os estudiosos e a tradição das Bíblias concordam que o livro tem duas origens, expressas claramente no facto de que, até 2,5, o mito da criação do mundo é um, e que, a partir dali surge o mesmo mito sob outra roupagem, menos expressiva, mais pessimista, que é onde cabe o jardim do Éden.
As tradições são DE ORIGEM SACERDOTAL E JAVISTA, respectivamente, e dizem respeito aos momentos históricos e condições segundo as quais os livros foram feitos.
No primeiro caso, o texto deve se originar do exílio na Babilónia (586-538 a.C.), enquanto no segundo o texto é da época do rei Salomão (séc X a.C.), ou seja, muito anterior. Note-se também que existem diversas discordâncias quanto às traduções, sendo que a Bíblia do hebraico, por exemplo, no mito inicial, da criação do mundo, menciona “céus”, ao invés de “céu”, isso sem contar diversos outros detalhes.
Também, como mito que é, este trecho do Génesis teve influência de outros credos e religiões, nem que muitos dos fatos concernentes ao relacionamento de Adão com Deus no Éden têm relação com outros relatos, advindos de outras fontes.
NÃO SE PODE INCLUSIVE NEGAR QUE O RELATO DO ÉDEN, NO CASO GEOGRÁFICO, TENHA SIMILITUDE COM A REGIÃO MESOPOTÂMICA, em que há um rio que se divide em quatro braços. Literalmente, da Bíblia Pastoral: “Um rio saía de Éden para regar o jardim, e de lá se dividia em quatro braços. O primeiro chama-se Fison; é aquele que rodeia toda a terra de Hévila, onde existe ouro; e o ouro dessa terra é puro, e nela se encontram também o bdélio e a pedra de ónix. O segundo rio chama-se Geon: ele rodeia toda a terra de Cuch. O terceiro rio chama-se Tigre e corre pelo oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates”. Note-se como alguns dos acidentes geográficos realmente existem, e como tudo parece estar perfeitamente colocado, num interstício entre mito e realidade.
Claro que isso confunde ainda mais o entendimento. Quantos exploradores não devem ter perdido a vida tentando achar o Éden.
E, claro, sem qualquer êxito.
Como disse acima, quase todos estes mitos têm referências sumérias, onde existiam mitos similares. Só que ganharam outra roupagem.
Embora outros mitos tenham origem egípcia.
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O livro de Darwin sobre a origem das espécies não é nenhuma Bíblia nem contém nenhum dogma.
A ciência não tem dogmas.
Ao contrário da religião e da fé, a ciência requer o questionamento, um desenvolvimento feito por etapas, em que os erros vão sendo ultrapassados. Isto, sim, faz parte da ciência.
O livro de Darwin sobre a origem das espécies foi muito importante do ponto de vista científico na altura, mas actualmente há muitos livros mais actualizados e com outros dados que na altura nem havia. A Genética, a Paleontologia, a Biologia, a Geologia, etc., estão hoje mais desenvolvidas e têm outro nível de conhecimentos.
Como te disse acima, Darwin morreu em 1882 e desde então já muita coisa nova se descobriu e o que ele admitiu serem falhas hoje já podem não o ser.
Mas tu não queres nada com livros e livros científicos muito menos.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
A busca por erros pontuais nos métodos de datação ilustra, de fato, como a evolução dos métodos acontece ao longo do tempo utilizando-se do método científico, e está sujeito ao rigor das normas e da avaliação da comunidade científica, e não pode ser adaptado ou interpretado sem evidências e testes como acusam os criacionistas.
Os fundamentalistas religiosos, espinha dorsal do criacionismo, acreditam nas datas que seus respectivos livros sagrados proclamam, não importa o que a ciência demonstre.
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Alguém disse que se as espécies foram criadas intencionalmente do jeito que são hoje, o SUPOSTO CRIADOR nada tem de inteligente, pois produziu muitas soluções burras, só explicáveis pelo facto de que a evolução natural não tem planejamento, não olha para a frente.
Inventou olhos, como os dos homens, que seriam rejeitados por qualquer especialista em óptica, pois a retina foi feita de trás para a frente, e só funciona porque o cérebro corrige as falhas de visão. Entre os órgãos reprodutores masculinos, o canal que leva o esperma dos testículos ao pénis dá uma volta longa e inútil por cima do uréter, que leva a urina dos rins à bexiga. O sistema circulatório envolve uma rede tortuosa de veias e artérias cuja montagem envergonharia um bombeiro hidráulico.
A coluna vertebral do ser humano, fonte de tantas dores, pretexto para tantas massagens salvadoras, não foi projectada para um ser que anda em pé. Dá problemas hoje porque resulta da evolução de uma espécie que se movia na horizontal. Um criador inteligente não a construiria do nada para a forma actual.
“Absurdos” semelhantes aparecem em quase todos os animais vistos por dentro, em contraste com a beleza da aparência e do desempenho externos (a graça de uma gazela em disparada, aponta ele), porque só o acaso da evolução por selecção natural, feita aos trancos e barrancos no decorrer de milhões de anos, justifica tanta solução improvisada e aparentemente burra.
No mundo real, exemplificou um cientista, uma reflexão inteligente do homem permitiu a criação do motor a jato a partir de idéias novas, começando do zero em relação ao que existia e tendo em mente o objetivo a atingir. Na natureza, o jato teria de surgir como evolução do que havia antes: o motor a hélice. Seria uma solução burra, se houvesse alguém planejando.
Só que na natureza, afirma ele, ninguém planeja, porque “não existe planta de arquitetura e não existe nenhum arquiteto”.
Ora então chegou a altura de responer à questão que te foi colocada.
É claro que não cou responder segundo os critérios do criacionismo que tu defendes, até porque seria um contra-senso.
Segundo tu alegas, todos os animais (e também estes, portanto) foram criados de uma só vez há cerca de 6.000 anos, ou um pouco antes. Tu é que sabes.
No entanto, estes animais que indiquei foram extintos alguns milhares de anos antes.
Como é isso possível à luz do teu criacionismo.
Claro que é possível segundo os critérios do evolucionismo.
Assim:
O Alce-gigante encontra-se extinto há cerca de 10.000 anos
O Alce Gigante Irlandês (Megaloceros) era um mamífero pré-histórico do grupo dos Artilodactilos que viveu na época do Pleistoceno na América do Norte, Europa e Ásia.
Foi um dos maiores membros da família dos cervos. Os machos tinham chifres que chegavam até 3 metros de comprimento. Usava os grandes chifres como defesa contra predadores e para o combate contra outros machos.
Mas uma das hipóteses mais aceites diz que apesar de uma excelente arma, seus chifres foram uma das principais causas de sua extinção. Os grandes chifres era uma característica importante na seleção sexual da espécie e com isso sofria uma seleção forte para o aumento em tamanho. Quando a era do gelo terminou, florestas mais densas ocuparam seu habitat e os chifres ficavam presos nas árvores e os predadores o pegavam com mais facilidade.
A extinção pode ter sido, assim, devida a mudanças súbitas no clima da zona de ocorrência.
O alce gigante não tem relação com os alces atuais.
O avanço de homens primitivos também acelerou sua extinção.
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A Hiena-das-Cavernas, animal extinto ente 14 e 11 mil anos
A hiena-das-cavernas é uma subespécie extinta da hiena-malhada, nativa da Eurásia, e que era encontrada da China setentrional até à Espanha e mesmo nas Ilhas Britânicas.
Embora tivesse sido originalmente descrita como uma espécie em separado da hiena-malhada, devido às grandes diferenças nas extremidades dianteira e traseira, análises genéticas indicaram não haver diferenças consideráveis de DNA entre as hienas-da-caverna do Pleistoceno e as populações modernas de hienas-malhadas.
Sabe-se, através de uma gama de fósseis e arte rupestre, que com o declínio das savanas há 12.500 anos, a Europa experimentou uma perda maciça dos habitats de baixada favoráveis às hienas-das-cavernas e um aumento correspondente nos bosques mistos. Sob estas circunstâncias, as hienas-das-cavernas foram suplantadas pelos lobos e humanos, os quais sentiam-se à vontade tanto em florestas quanto em campo aberto, ou em planaltos ou baixadas.
As populações de hienas-das-cavernas começaram a encolher cerca de 20.000 anos atrás, desaparecendo completamente da Europa Ocidental entre 14 e 11.000 anos atrás, e antes disso, em algumas áreas.
A principal distinção entre a hiena-malhada e a hiena-das-cavernas consiste no comprimento diferente dos ossos de seus membros anteriores e posteriores. O úmero e o fémur são mais longos na hiena-das-cavernas, indicando uma adaptação a um habitat diverso daquele da hiena-malhada. Desconhece-se se havia o mesmo dimorfismo sexual das hienas-malhadas.
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O Shennongtherium, extinto há cerca de 5.000.000 anos, no período do Mioceno.
Shennongtherium é um género extinto de rinoceronte do período do Mioceno, quer está compreendido entre há cerca de 24 milhões de anos e cerca de 5 milhões de anos
Ele habitou no que hoje é a China.
É um animal pré-histórico, da família dos perissodáctilos.
MAS HÁ MUITOS, MUITOS MAIS ANIMAIS EXTINTOS ANTES DE 6.000 ANOS A.C.
Estes que se seguem são exemplos de animais que viveram no Brasil, extintos alguns há cerca de 4.000 anos, outros há 5.000 anos e os restamtes há muito mais tempo.
São muitos exemplos, e mais existem, para que os criacionistas, tipo Willer e Adauto Lourenço possam alegar que se trata de datações inexactas.
Sobre a datação e os métodos a utilizar também já te falei, sendo escusado referir-me a isso.
Assim:
Tigre-dentes-de-sabre – Smilodon populator
Dimensões: até 2,5 metros de comprimento e 1,5 metros de altura.
Peso: até 350 quilos.
Espécie de parentesco próximo: tigres.
Onde habitava: todo o território brasileiro.
Em que época existiu: 4 mil anos atrás (com base nos fósseis mais recentes)
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Preguiça-gigante – Eremotherium laurilardi
Dimensões: até 6 metros de comprimento e 4 metros de altura.
Peso: até 4 mil quilos.
Espécies de parentesco próximo: tatus, preguiças arborícolas (que vivem em árvores) e tamanduás.
Onde habitava: foram encontrados fósseis em praticamente todo o território brasileiro, com maior concentração na região onde hoje é o estado da Bahia.
Em que época existiu: 9,7 mil anos atrás (com base nos fósseis mais recentes).
——————–
Xenorinotério – Xenorhinotherium bahiensis
Dimensões: até 2,5 metros de comprimento e 2,5 metros de altura.
Peso: até 800 quilos.
Espécies de parentesco próximo: não há registros de parentes da mesma família deste mamífero quadrúpede antes ou depois de sua passagem pela Terra.
Onde habitava: Bahia e Minas Gerais.
Em que época existiu: 4 mil anos atrás (com base nos fósseis mais recentes).
——————
Gliptodonte – Glyptodon clavipes
Dimensões: até 2 metros de comprimento (incluindo a cauda) e 1,2 metros de altura.
Peso: até 800 quilos.
Espécies de parentesco próximo: tatus, preguiças arborícolas (que vivem em árvores) e tamanduás.
Onde habitava: região que compreende desde o estado do Sergipe até o sul da Argentina, na Patagônia.
Em que época existiu: 5 mil anos atrás (com base nos fósseis mais recentes).
————–
Mastodonte – Stegomastodon waringi
Dimensões: até 5 metros de comprimento e 2,5 metros de altura.
Peso: até 3,5 mil quilos.
Espécies de parentesco próximo: mamutes (também extintos) e elefantes asiáticos.
Onde habitava: região central do Brasil, entre os estados da Bahia e do Paraná.
Em que época existiu: 10 mil anos atrás (com base nos fósseis mais recentes).
Quanto ao Adauto Lourenço, este já demonstrou “cientificamente” e de forma cabal que:
-O universo tem menos de 10 mil anos;
-O dilúvio universal ocorreu, e todos os fósseis que encontramos hoje são daquele período;
-Que todos os físicos do mundo estão errados e só propagam mentiras, enquanto ele é o unico que está certo e se esforça em revelar a verdade;
-Que quem paga o dízimo hoje em dia não vai para o céu.
-Adão e Eva existiram de verdade, e a serpente falante também, assim como jardim do Éden;
Todas estas demonstrações podem ser encontradas em grandes publicações científicas de nossa era e revisadas por “pares” do mundo evangélico (não do mundo científico), nomeadamente o “cientista” WILLER.
MAS HÁ MUITOS, MUITOS MAIS ANIMAIS EXTINTOS ANTES DE 6.000 ANOS A.C.
Estes que se seguem são exemplos de animais que viveram no Brasil, extintos alguns há cerca de 4.000 anos, outros há 5.000 anos e os restamtes há muito mais tempo.
São muitos exemplos, e mais existem, para que os criacionistas possam alegar que se trata de datações inexactas.
Sobre a datação e os métodos a utilizar também já te falei, sendo escusado referir-me a isso.
Assim:
Tigre-dentes-de-sabre – Smilodon populator
Dimensões: até 2,5 metros de comprimento e 1,5 metros de altura.
Peso: até 350 quilos.
Espécie de parentesco próximo: tigres.
Onde habitava: todo o território brasileiro.
Em que época existiu: 4 mil anos atrás (com base nos fósseis mais recentes)
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Preguiça-gigante – Eremotherium laurilardi
Dimensões: até 6 metros de comprimento e 4 metros de altura.
Peso: até 4 mil quilos.
Espécies de parentesco próximo: tatus, preguiças arborícolas (que vivem em árvores) e tamanduás.
Onde habitava: foram encontrados fósseis em praticamente todo o território brasileiro, com maior concentração na região onde hoje é o estado da Bahia.
Em que época existiu: 9,7 mil anos atrás (com base nos fósseis mais recentes).
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Xenorinotério – Xenorhinotherium bahiensis
Dimensões: até 2,5 metros de comprimento e 2,5 metros de altura.
Peso: até 800 quilos.
Espécies de parentesco próximo: não há registros de parentes da mesma família deste mamífero quadrúpede antes ou depois de sua passagem pela Terra.
Onde habitava: Bahia e Minas Gerais.
Em que época existiu: 4 mil anos atrás (com base nos fósseis mais recentes).
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Gliptodonte – Glyptodon clavipes
Dimensões: até 2 metros de comprimento (incluindo a cauda) e 1,2 metros de altura.
Peso: até 800 quilos.
Espécies de parentesco próximo: tatus, preguiças arborícolas (que vivem em árvores) e tamanduás.
Onde habitava: região que compreende desde o estado do Sergipe até o sul da Argentina, na Patagônia.
Em que época existiu: 5 mil anos atrás (com base nos fósseis mais recentes).
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Mastodonte – Stegomastodon waringi
Dimensões: até 5 metros de comprimento e 2,5 metros de altura.
Peso: até 3,5 mil quilos.
Espécies de parentesco próximo: mamutes (também extintos) e elefantes asiáticos.
Onde habitava: região central do Brasil, entre os estados da Bahia e do Paraná.
Em que época existiu: 10 mil anos atrás (com base nos fósseis mais recentes).
RELATIVO AO TEXTO DE 21.07.2020.CONTINUA SEM OBJETIVIDADE E DEMONSTRA IGNORÂNCIA EM ASSUNTOS RELATIVOS A EVOLUÇÃO,a besteira dos supostos cientistas.TEXTO CURTO E DIRETO É MUITO MAIS FACIL;
ALCE – GIGANTE-… Viveu em climas frios nas épocas glaciais, juntamente com mamutes e rinocerontes-lanudos. Extinguiu-se no final da última era glacial. Os machos deveriam travar grandes combates com suas hastes enormes, na disputa de território e de fêmeas.
A extinção pode ter sido devida a mudanças súbitas no clima da zona de ocorrência. O alce gigante não tem relação com os alces atuais.OBSERVEI QUE EM TODOS OS SITES SÓ INDICAM TEORIAS E SUPOSIÇÕES.BESTEIRA SEM NENHUM VALOR CIENTIFICO.
Shennongtherium é um gênero extinto de rinoceronte doperíododo mioceno . Uma vez vagou no que é hoje a China .
Identificadores de táxon
Wikidata : Q5226313EoL : 10591649Fossilworks : 97747GBIF : 4969533IRMNG : 1039320 MAIS UM BESTEIROL
A Europa experimentou uma perda maciça dos habitats de baixada favoráveis às hienas-das-cavernas e um aumento correspondente nos bosques mistos. Sob estas circunstâncias, as hienas-das-cavernas foram suplantadas pelos lobos e humanos, os quais sentiam-se à vontade tanto em florestas quanto em campo aberto, ou em planaltos ou baixadas. As populações de hienas-das-cavernas começaram a encolher cerca de 20.000 anos atrás, desaparecendo completamente da Europa Ocidental entre 14-11.000 anos atrás, e antes disso, em algumas áreas.[3] MAIS UM ANIMAL PRÉ HISTÓRICO DA CHINA,RIDICULO.
OUTRAS BESTEIRAS A SER REFUTADAS:
(Também desconheces que existem hoje milhares de vírus e bactérias que não existiam no passado? Mas existem … fruto da evolução.)BLÁ,BLÁ,ONDE ESTÃO AS COMPROVAÇÕES DA MEDICINA,NÃO EXISTEM ?,TEM CERTEZA QUE FEZ O PRIMÁRIO ?
(E verdade que a teoria de Darwin, com as descobertas e os estudos mais recentes, goza agora apoio de toda evidência relevante disponível e sua verdade NÃO merece dúvidas da parte de qualquer biólogo moderno sério.)
ONDE LEU ISSO ?FALTOU ARGUMENTO PARA TORNAR VERDADEIRO ESTA ASNEIRA,POR EXEMPLO,QUALQUER RETARDADO INCLUINDO JOSE MARQUES,NÃO SABE EXPLICAR A ARVORE DO BESTEIROL DE DARWIN!
–A existência do supercontinente Gondwana foi proposta pelo cientista Alfred Wegener, que baseado na observação das linhas de costa da América do Sul e África, propôs que estes se encaixariam, assim como todos os outros continentes, onde formariam um megacontinente, o Pangeia.MAIS UMA TEORIA !FAZ PERDER TEMPO,NEM PESQUISAR O CARA SABE !
JOSE TEU ASSUNTO NÃO PASSA DE DILUVIO,INDU,BUDISTA,SUMÉRIO E PANGEIA,ATÉ AGORA NADA DE CIENCIA .COMO O BURRO PORTUGUÊS VAI REPERCUTIR ,ASSIM O DISSE:O que explica a perda de longevidade? Lembra a seguinte frase: “Meu espírito não permanecerá no homem, pois ele é carne; não viverá mais que cento e vinte anos”. “É o que diz Deus no capítulo 6 do Génesis”. Mis uma bobagem.
DEPOIS QUE DECLAROU QUE O HOMEM NÃO ULTRAPASSARIA 120 ANOS DE IDADE,POR QUÊ A CIENCIA E NEM A HISTÓRIA REGISTROU ALGUM SER HUMANO QUE ULTRAPASSOU ESTA IDADE ? COMO TU EXPLICA :Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando.
Salmos 90:10,NÃO POSTE UM ASSUNTO PELAS METADES !CARA ,POSTE ALGO PRODUTIVO !
(Seria uma solução burra, se houvesse alguém planejando.
Só que na natureza, afirma ele, ninguém planeja, porque “não existe planta de arquitetura e não existe nenhum arquiteto”.)
R-ESTÁ SE MANIFESTANDO DE FORMA ABSTRATA PARA DEIXAR ENTENDER DO DESIGN INTELIGENTE,VAMOS EXTINGUIR O MITO DO DESIGN !
Muito se tem falado sobre a Teoria do Design Inteligente, e muitos boatos correm por ai como por exemplo: “é religião disfarçada de ciência, um ataque à ciência e seus cientistas, coisa de crente ignorante, etc”; pois os “cultos” já se renderam ao Big Bang e a Evolução, ou porque “Darwin era amigo de Deus” e sua teoria não precisa ser combatida.
Vamos então esquecer os boatos, externos e internos, e bem definir a TDI
Reconhecida como sendo uma teoria revolucionária, a TDI estuda e analisa os dados científicos mais recentes sobre os eventos que deram origem ao Universo e aos seres vivos, e os interpreta à luz da metodologia científica procurando fazer a melhor inferência de sua possível causa.
Para isso, procura padrões de inteligência que possam ser revelados através da complexidade irredutível, da informação e da antevidência, que fornecem as evidências de uma inteligência organizadora. Em seu arcabouço teórico, a TDI reúne também toda uma metodologia e conhecimentos interdisciplinares de estudos dos seres vivos em nível molecular, e através de inferências baseadas em fatos observáveis, propõe uma reinterpretação da causa primeira da vida e do universo.
Inferências
Uma das principais inferências é que não existem processos naturais não guiados conhecidos que, para a vida, poderiam ter formado seus sistemas de irredutível complexidade, nem a informação semântica, arbitrária e aperiódica que governa a vida, nem as soluções encontradas de antemão, como sugere a evolução darwiniana, e que a ciência assim só conheceria uma causa para tal complexidade, antevidência e informação: mentes inteligentes. Assim, a TDI postula que há evidencias claras hoje em Ciência contra a ação de processos naturais e a favor do Design Inteligente.
NÃO ENTENDO COMO OS EVOLUCIONISTAS NÃO EXPLICAM UM REPTIL VIRANDO UM MAMÍFERO E DEPOIS VIRANDO UMA AVE,TENHO QUE RIR KKKKKK MUDE DE ASSUNTO BURRO JOSÉ.
CONTINUA
NÃO ACREDITO,SÓ PODE SOFRER DE DEFICIÊNCIA MENTAL ,VOU TENTAR EXPLICAR DE OUTRA FORMA OS 6 DIAS DE CRIAÇÃO BIBLICA;
(Segundo tu alegas, todos os animais (e também estes, portanto) foram criados de uma só vez há cerca de 6.000 anos, ou um pouco antes. Tu é que sabes.
No entanto, estes animais que indiquei foram extintos alguns milhares de anos antes.
Como é isso possível à luz do teu criacionismo.)
—COMO JÁ DISSE DEUS NO TEMPO DELE,CRIOU O NOSSO TEMPO ,não existe indicação quanto tempo da criação ao DILÚVIO E DO DILÚVIO a escravidão no Egito até o nascimento DO MAIOR NOME E PERSONAGEM DA HISTÓRIA, JESUS CRISTO,tudo não passa de conjecturas,todos testes de animais em milhões encontra-se CARBONO 14,JÁ FOI ESCRITO E RESCRITO E AINDA POR CIMA SÓ O JUMENTO PORTUGUÊS NO ACEITA QUE OS JUDEUS COMEMORAM 5773,EMBORA O ESTADO FOI CRIADO EM 1948, P E R G U N T A :
–como pode a terra possuir 6 mil anos,se os judeus comemoram 5773 da SAIDA DO EGITO,ENTENDEU SEU LESADO ?
(Todas estas demonstrações podem ser encontradas em grandes publicações científicas de nossa era e revisadas por “pares” do mundo evangélico (não do mundo científico), nomeadamente o “cientista” WILLER.)
1)Reza a evolução que:com a queda do asteróide 99,9% da vida do planeta,se extinguiu,já ouviu no limite Katê ou Catê,que, antes do suposto asteroide colidir com a terra,as ondas de choque já se propagaram destruindo,depois o calor,depois os tsunamis,depois as cinzas que cobriram a terra,NÃO CONSIGO ENTENDER COMO OS DINOSSAUROS FORAM EXTINTOS COM AS ONDAS DE CALOR E AS ARVORES QUE ABRIGAVAM OS MAMIFEROS,NÃO!Não faz sentido,quero UMA PROVA CIENTIFICA, NÃO FALÁCIAS.
2)http://julimf.blogspot.com.br/2008/09/evoluo-dos-mamferos-partir-dos.html” Não deixa nada de objetivo,me indica em que ponto que o mamifero desce da arvore e
fica em duas patas tornando um bipede e enseguida um ancestral do homo sapiens,me explique até este ponto OU VOCÊ NÃO SABE.
3)Você está divagando,colei parte do texto que me enviou comprovando que a datação não passava apenas de especulação( Por este método, a idade da Terra é estimada em cerca de 4,5 bilhões de anos. )Mais uma vez colo uma frase sobre a datação da terra,onde fica claro que não passa de uma estimativa,não EXISTE PRECISÃO E NEM OBJETIVIDADE.Se eu acrescentar algo como carbonato de sódio,digo que a terra possui 2 bilhões,são apenas especulações,com a qual torna-se base para a teoria evolutiva,que só terá sentido se for estimado em milhões.
Está fugindo da prova cientifica da evolução.
Sempre te questionei sobre a origem da vida,os evolucionistas não usam a formação do universo,como início do processo da vida em nosso planeta.
Sthepen Hawking,exemplificou que a formação do universo,já existia só não tinha se formado,e citou como exemplo,como o universo fosse um terreno,no qual,uma pessoa cavasse fazendo um buraco se tornando o lado negativo do B.Bang,um monte de terra formado pela escavação do buraco seria o universo,quando se trata da física,chama de
periodo da pré fisica.quando se trata da vida,relata que sem a diferença de proton e neutrons se não fosse 2,seria impossivel de se formar os nucleotideos,para a formação da vida.
O quero dizer , a evolução é conhecida pela complexidade redutível que quer dizer algo simples que evolui para algo complexo.
Se pegarmos qualquer ser vivo no ecossistema atual,percebe que se trata da formação complexa irredutível.ao contrario,não pode ser reduzida,como varios evolucionistas acreditam que a evolução continua o seu processo,e isso,é uma grande mentira,pois qualquer ser vivo que se encontra não existirá se estabelecermos padrões,como irão se evoluir,pois qualquer teoria sobre qualquer espécie,prova o contrário,.Basta observar o olho dos animais,não requer nenhum processo para evoluir,pois,qualquer tentativa da evolução em afirmar que se trata de um orgão evoluido perceberá que um olho ou orgão não funcionará sem a formação atual,POR ISSO NÃO PERMITE QUE A EVOLUÇÃO CONTINUE EM NOSSO TEMPO.
PERGUNTA :SERÁ QUE ENTENDE SÓ DE GILGAMESH,BUDA,INDÚ,SUMERIA,DATAÇÃO,PANGÉIA E DILÚVIO ,OU NÃO POSSUI CONHECIMENTO SUFICIENTE PARA OPINAR ALGO SOBRE O BESTEIROL DA EVOLUÇÃO.?????????????????????????
ESTUDE JOSE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
TU DEMONSTRAS IGNORANCIA ao mais alto nível… de uma forma totalmente INFANTIL… de facto é tanta a ignorância que nem tens o conhecimento básico suficiente para te envergonhares com as barbaridades que dizes! Tal qual uma criança…
Não fui eu que não fiz o ensino primário, tu, segundo já disseste, é que tens aversão à escola e ao ensino. Por isso não sabes nada de nada.
———
Até o Papa Francisco já se rendeu à evolução. Aliás, já em 1996, João Paulo II foi mais longe e sugeriu que a evolução era “mais do que uma hipótese” e “facto efetivamnente comprovado”. Quer queiras, quer não, são pessoas mais inteligentes que tu, aliás que tu nunca hás-de ser.
O Escocês James Hutton, já em 1747, provou que o planeta tinha sido formado há muito mais tempo que apenas 4 mil anos antes de Cristo, em um avanço que revolucionou o conhecimento científico.
Mais tarde o físico Ernest Rutherford, em 1902, ao estudar a radioactvidade percebeu que havia descoberto um relógio natural absoluto, que permitia a datação de rochas e poderia ser usado como um instrumento para a datação do próprio planeta.
Desde então, e com mais conhecimento acumulado, os cientistas utilizam um instrumento confiável para realizar datações absolutas em rochas quando necessário, DESDE QUE BEM APLICADO PARA A SITUAÇÃO CORRECTA, JÁ QUE NÃO É QUALQUER TIPO DE DECAIMENTO RADIOACTIVO QUE SERÁ REPRESENTATIVO PARA DETERMINAR A IDADE DA TERRA, por exemplo.
Até o William Craig Lane (criacionista de outro tipo) tem o entendimento claro sobre a idade do Universo e da Terra.
Só o Willer é tão “inteligente” que não vislumbra a diferença entre o mito e a realidade.
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Dizes às vezes que não estávamos lá para ver, quando se fala em milhões de anos.
Por exemplo, o Sol também se move ao redor da nossa galáxia, a Via Láctea. Uma volta completa dura nada menos que 225 a 250 milhões de anos, levando consigo todos os outros corpos do Sistema Solar.
Esses movimentos em torno de si e ao redor de outro corpo celeste (no caso dos planetas do sistema solar, ao redor do Sol), acontecem porque não existe nenhuma força capaz de pará-los no universo, ou seja, tudo tende a se manter em movimento, e por conta da atração gerada entre eles.
Isso acontece desde a época do Big Bang, que deu origem ao Universo há mais de 13 bilhões de anos. Desde então, as partículas se chocam e se atraem. Quando um corpo celeste “tromba” no outro, dá origem ao movimento de rotação.
Esses movimentos em torno de si e ao redor de outro corpo celeste (no caso dos planetas do sistema solar, ao redor do Sol), acontecem porque não existe nenhuma força capaz de pará-los no universo, ou seja, tudo tende a se manter em movimento, e por conta da atração gerada entre eles.
Por exemplo, a origem do movimento de rotação da Terra, segundo as teorias mais aceitas, está relacionada com o processo de formação da própria Terra. O nosso planeta e todo o nosso Sistema Solar foi formado em um único processo, que se originou de uma nuvem de gás e poeira que também estava em rotação em conjunto com a nossa galáxia. Assim, esse movimento foi conservado durante a formação dos planetas e do sol.
Isso significa que o nosso sol também possui um movimento de rotação, assim como os demais planetas que integram o sistema solar. No entanto, a velocidade com que esse movimento acontece varia de um planeta para o outro, e isso faz com que os dias e as noites tenham durações diferentes entre eles.
E se a Terra não girasse?
Se o movimento de rotação não existisse, não seria possível haver vida no nosso planeta. Teríamos um longo dia de seis meses e uma noite com a mesma duração por causa do movimento de translação. Os dias apresentariam temperaturas muito elevadas, impossíveis para qualquer ser vivo resistir. Já as noites seriam tão frias que as temperaturas congelariam quase tudo, sendo também impossível de se viver.
Nessa situação imaginária, as áreas de encontro entre o lado escuro e o lado claro da Terra apresentariam também vários problemas climáticos, como furacões imensos e fortes tempestades, em razão do encontro entre o ar muito frio e o ar muito quente.
Ainda bem que o movimento de rotação existe, não é mesmo!?
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Perguntas tu, como sabem os homens isso?
Os 250 milhões de anos não foram observados por ninguém. Como é que se sabe que foram (ou são) 250 milhões de anos? Alguém estava lá para ver?”
PERGUNTAS DESTE TIPO APENAS DEMONSTRAM UMA TOTAL IGNORÂNCIA.
A matemática necessária para estes cálculos já existe deste os gregos. Nós, faz pouco tempo, lá conseguimos observar, graças à tecnologia dos telescópios modernos, o movimento de rotação de diferentes estrelas em diferentes distâncias ao centro da galáxia.
Pega-se nesses dados, usa-se a tal matemática e calcula-se com uma exactidão (que o Willer nunca acreditará) formidável a massa do centro da galáxia. Daí pega-se novamente na matemática básica e faz-se mais umas contas e… voilá sabemos o tempo de revolução do Sol em torno da galáxia e muito mais (demasiado simplificado porque nem sequer se colocou aqui a massa de todas as estrelas mas é só mesmo para ver se o Willer ainda acha que é necessário lá estar).
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Mas é que nem se trata apenas do dominio da fisica e matemática e outtras ciências.
O trabalho dos cientistas é um pouco o de detetives, com base em evidências (observações) tentam chegar a respostas usando ferramentas (física, matemática, paleontologia, biologia, lógica, etc – das quais o Willer tem demonstrado ser um inculto ignorante igual a quem nunca andou na escola) e essas observações e ferramentas permitem chegar a conclusões.
Mais ainda, no caso do muito pequeno (base que permite explicar estrelas e até os primeiros segundos do universo), se as nossas teorias básicas estivessem erradas tudo cairia por terra… tudo até o big bang. Como encaixa tudo tão bem (observações), e como não há UMA que nao encaixe… deve estar certo, ora se está certo sabemos, pela propriedade da meia vida dos elementos radioactivos que a Terra tem mais que 6.000 anos, e sabemos muito muito muito mais!
Isto é ciência e na ciência ninguém precisa de estar lá para ver, só se precisa de OBSERVAR, RACIOCIONAR E PENSAR!
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Por muito que te custe a ciência é assim.
Permite-nos saber as coisas sem as vermos! E não, não é milagre!!
Olha, vê o caso de Urbain Le Verrier que no sec. XIX previu por métodos puramente matemáticos, a existência do planeta Neptuno!!!
Não Willer, ele não o viu para saber que ele lá estava! Usou uma coisa que desconheces totalmente E QUE SE CHAMA CIÊNCIA!
A ciência permite-nos saber que a Terra tem milhares de milhões de anos.
Que o universo é ainda mais antigo… Não Willer, não estava lá ninguem para ver!
Deve ser chato para ti, mas como já te disse a ciência é assim!
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Se a terra tem os seis mil anos… então nao sabemos nada (É O TEU CASO)!
Por isso dizes que tantos exemplos de animais extintos há mais de 6.000 anos é tudo besteira. Desde que as datas não coincidam com a besteira do Génesis e DA GRANDE BESTEIRA dos 6.000 anos que dizes ter o Planeta Terra.
Criaburricionista da Terra Jovem é burro, isso sim.
Apesar das evidências científicas apontarem para uma terra com muitos milhões de anos, ainda é recorrente ver membros de seitas evangélicas que apoiam a teoria de que a terra não tem mais do que alguns milhares de anos de idade.
Teria a terra somente seis mil anos de existência?
TAL IDEIA NÃO PREVALECE ENTRE PESSOAS ESCLARECIDAS (só mesmo entre as pessoas burras), E FOI DERROTADA POR PESQUISAS E DESENVOLVIMENTOS E OBSERVAÇÕES CIENTÍFICAS.
A geocronologia, ou “a ciência da terra”, demonstrou a falácia da idéia de que a Terra é um tão jovem planeta neste universo (…). Os dados fornecidos por geólogos completamente sinceros e exploradores da verdade são suficientemente definidos e confiáveis para provar que este planeta existiu, mudou e teve suas longas eras, antes do período de seis mil anos.
Assim, existem incontáveis evidências que corroboram com o fato de que a Terra tenha, de acordo com uma estimativa moderna, cerca de 4,5 bilhões de anos. Além dos muitos cientistas, muitos desses fatos foram inclusive citados em artigos de autoridades na matéria, como os seguintes cristãos da seita: a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias:
I) O Apóstolo, escritor e Geólogo James E. Talmage, falecido em 1933, cita como evidências da idade da terra, “a hipótese planetesmial, e suas evidências nas camadas de rocha e partículas sólidas depositadas nos leitos dos oceanos, mares e rios”.
II) O também Apóstolo, escritor e Cientista John A. Widstoe, falecido em 1952, cita a disposição ordenada dos fósseis vegetais e animais nas rochas terrestres, e que depois de uma consideração cuidadosa do assunto, declarou:
“Quanto mais o assunto é cuidadosamente examinado, mais firme cresce a crença de que a criação da Terra ocupou imensos períodos de tempo”.
III) Um terceiro facto de valia é o método de datação por materiais radioativos, como acima se referiu, que por meio de análises da radioatividade de certos elementos presentes em qualquer material, é capaz de estimar com considerável precisão a idade das rochas mais antigas. É interessante observar que essas datações concordam entre si, quando tomamos rochas antigas terrestres e comparamos com rochas de meteoritos vindos de outras partes do sistema solar.
Conclusão
Procedendo, portanto, com uma análise simples, porém suficiente, dos fatos científicos, bem como das diversas declarações feitas a respeito do tema por autoridades gerais, observa-se que a hipótese mais abrangente e coerente sobre a idade da terra, é a que lhe atribui o necessário tempo para o desenvolvimento geológico e biológico. Deste modo, a idade da terra seria de aproximadamente 4,5 bilhões de anos.
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Quanto aos animais históricos e pré-historicos que te indiquei e que foram extintos há 10.000 anos, outros há mais tempo e outros ainda há 4.000 anos, foram estudos feitos em vários fósseis. As conclusões dos cientistas foram confirmadas e quantificadas por calibrações rádio-isotópicas e por muitos outros métodos. Muitos mais animais pré-históricos já extintos te poderei indicar se tu quiseres.
Mas para ti a os factos científicos são besteiras.
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Volto a dizer-te: Também desconheces que existem hoje milhares de vírus e bactérias que não existiam no passado? Mas existem … fruto da evolução.
Toda a gente sabe que a ciência bio-médica se vê obrigada a descobrir novos antibióticos mais resistentes e variados quase todos os anos, dado que aparecem novos vírus e bactérias que criam resistências de ano para ano aos antibióticos.
Que comprovações queres? És mesmo Burrinho.
A resistência antibiótica, resistência a antibióticos ou resistência antimicrobiana é a capacidade de um micróbio ou bactérias de resistir aos efeitos da medicação anteriormente utilizada para tratá-los, como antibióticos. A resistência surge através de uma das três maneiras seguintes: resistência natural em certos tipos de bactérias; mutação genética ou por uma espécie que adquire resistência de outra. A resistência pode aparecer espontaneamente por mutações aleatórias; ou mais comumente após o acúmulo gradual ao longo do tempo e devido ao mau uso de antibióticos ou antimicrobianos Os micróbios resistentes são cada vez mais difíceis de tratar, exigindo doses mais elevadas ou medicamentos alternativos, que podem ser mais caros ou mais tóxicos. Os micróbios resistentes a múltiplos antimicrobianos são chamados de “resistente a múltiplos medicamentos” (RMM); A resistência antimicrobiana está a aumentar com milhões de mortes a cada ano. Todas as classes de micróbios desenvolvem resistência: os fungos desenvolvem resistência antifúngica, os vírus desenvolvem resistência antiviral, os protozoários desenvolvem resistência antiprotozoária e as bactérias desenvolvem resistência aos antibióticos.
Que a Medicina tem de desenvolver todos os anos novas vacinas toda a gente com algum grau de esclarecimento sabe.
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É verdade que a teoria de Darwin, com as descobertas e os estudos mais recentes, goza agora apoio de toda evidência relevante disponível e sua verdade NÃO merece dúvidas da parte de qualquer biólogo moderno sério.
Duvidas? Apresenta-me um estudo de alguém sério que ponha isso em dúvida.
NÃO ENCONTRAS.
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A existência do “supercontinente pangeia” que sumariamente ter descrevi é muito mais objectivo (e científico) do que as jabardices bíblicas que referiste.
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Sobre o mito da longevidade antediluviana já te disse tudo. A longevidade sumariana é muito, muito superior à dos patriarcas bíblicos. Não passa tudo de bobagem.
E a declaração que está na bíblia que o homem não ultrapassaria 120 anos de idade é outra bobagem da pessoa que disse isso.
Até porque é mentira. A pessoa mais velha da história é atribuído à francesa Jeannr Calment que morreu em 4 de agosto de 1997 aos 122 anos e 164 dias.
E se investigares encontras mais.
Atualmente, a pessoa mais velha do mundo é a japonesa Kane Tanaka com 117 anos e 212 dias.
A esperança de vida das populações, hoje em dia, vai de 50 anos ou menos nos pises subdesenvolvidos da África até aos 80 anos e mais nos países desenvolvidos da Europa, Japão, Hong Kong, Austrália, etc.
O aumento da expectativa de vida que se tem verificado está diretamente associado à melhoria das condições de vida da população. Os avanços nesses dados estão sendo obtidos desde 1950, em que se constatou, em 2010, um aumento de mais de 20 anos na expectativa de vida da população mundial nesse período (1950 – 2010). No entanto, esse aumento ocorreu de forma desigual entre os países desenvolvidos, em desenvolvimento e as nações subdesenvolvidas.
NÃO TEM NADA A VER COM A BÍBLIA. NÃO SEJAS MAIS UMA VEZ, TONTINHO.
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Sobre o mito da longevidade antediluviana tanto dos patriarcas bíblicos quanto a longevidade dos Reis Sumérios antediluvianos, esta muito, muito auperior também já te disse tudo.
Aquilo que alguém escreveu na Bíblia sobre o facto de que o ho,em não ultrapassaria os 120 anos de idade também é bobagem.
Até porque é mentira. Isto é, actualmente há vários exemplos de pessoas que já ultrapassaram os 120 anos.
Jane Calment morreu com 122 anos de idade, O indonésio Mbah Gotho, conhecido como o homem mais velho do mundo, comemorou seu aniversário de 146 anos, em uma pequena vila na província de Java Central, na Indonésia. Segundo seus documentos oficiais, ele nasceu no dia 31 de dezembro de 1870.
E hoje já há mais de 30 pessoas, com mais de 113 anos, até 117 anos..
A esperança de vida média das pessoas também tem aumentado e nos países desenvolvidos já se situa nos 80 anos.
Quando há 1000 anos antes a esperança média de vida se situava nos 40 anos.
ISTO NADA TEM A VER COM A BÍBLIA. TEM A VER COM O DESENVOLVIMENTO A TODOS OS NÍVEIS, PRINCIPALMENTE SAÚDE, HIGIENE E ALIMENTAÇÃO.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Mais uma vez não sejas tontinho. Ninguém falou em Design Inteligente, nem tal me passou pela cabeça.
Lê todo o texto que escrevi e não retires uma frase do contexto, ainda por cima mal interpretada.
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Não te esforçes a explicar a criação bíblica que não vale a pena. Isso não tem sentido algum, para uma pessoa inteligente.
Se há muitos, mas muitos, animais extintos há mais de 6.000 anos, a criação bíblica só pode ser, que é mesmo, UM MITO.
Só o “cientista” Adauto lourenço é que acredita na literalidade do Génesis, além de uns palermas evangélicos, tipo Willer.
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O facto de os Judeus comemorarem o ano 5773 da saída do Egipto, mesmo que isso seja verdade, não tem qualquer relevância para o assunto, a para a idade do PLANETA Terra muito menos.
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Deixa-te de palermices. A evolução não reza nada. Quem reza és tu.
O QUE É QUE TEM A VER A QUEDA DE UM ASTEROIDE COM O FACTO QUE EU REFERI ACERCA DO ADAUTO LOURENÇO NÃO TER QUALQUER PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA? Nenhuma. Só mesmo do Willer.
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Sobre meteoros, meteoritos e asteróides:
Dá-se a queda de um meteoro quando poeiras do Sistema Solar entram na atmosfera terrestre deixando no céu um rasto luminoso à sua passagem.
Se o meteoro possui uma grande dimensão e atinge o solo sem ser vaporizado, chama-se então meteorito.
As partículas que dão origem aos meteoros e meteoritos chamam-se meteoróides. Os meteoróides são partículas de material que se encontra no interior do Sistema Solar e que são demasiado pequenas para serem chamadas de asteróides ou cometas.
O fenómeno da formação do rasto luminoso do meteoro ou meteorito deve-se à fricção do meteoróide com a atmosfera, o que cria uma incandescência temporária no material que o constitui.
Esta fricção torna-se significativa a altitudes da ordem dos 80 a 110 km.
Geralmente são consumidos pela fricção na sua passagem atgmosférica, como um que caiu em direcção a Taquara, no estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, em 2019.
O professor Carlos Fernando Jung, diretor do BRAMON e responsável pelo registo em vídeo da queda do meteorito conta ao site G1 que o “objeto” pesava “12 quilos quando entrou na atmosfera” a 122,2 mil quilómetros por hora, tendo começado a perder força. Não terá atingido o solo. “Os fragmentos foram mínimos”, diz. Após análise ao fenómeno, o especialista calcula que o meteorito desfragmentou-se a 36 quilómetros de altitude e não causou qualquer dado.
“O objeto foi totalmente consumido na sua passagem atmosférica, a cerca de 145 quilómetros sobre o mar da costa do Rio Grande do Sul”, explica Jung.
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As colisões de asteróides gigantes com a Terra aumentaram dramaticamente nos últimos 290 milhões de anos, de acordo com uma nova investigação científica. Cientistas dizem que é um alerta “para o próximo evento de extinção em massa” que devemos tentar evitar.
Nos últimos 290 milhões de anos, aumentou a frequência com que asteróides gigantes têm caído na Terra, comparativamente com os 700 milhões de anos anteriores, de acordo com um estudo publicado no jornal científico Science.
Muitos cientistas têm defendido que os impactos de asteróides com a Terra são uma ameaça constante para o planeta, EMBORA RARA.
Esta nova pesquisa desafia essa ideia, mostrando, pela primeira vez, dados estatísticos que vão no sentido de confirmar que a média de colisões espaciais com o planeta tem flutuado no tempo.
Investigadores norte-americanos e britânicos compilaram uma lista de crateras de impacto na Terra com uma dimensão superior a 20 km de largura – para criar uma cratera deste tamanho é preciso um asteróide de 800 metros de largura, pelo menos, explicam os cientistas à Associated Press.
Com recurso a imagens da Órbita de Reconhecimento Lunar da NASA, estudaram os destroços em torno destas crateras de modo a conseguirem situá-las no tempo, através da datação radiométrica.
Desta forma, contabilizaram 19 crateras que teriam 290 milhões de anos e nove que teriam entre 291 e 650 milhões de anos.
Todavia, o facto de a Terra ter mais de 70% de oceanos e glaciares atenua algumas crateras antigas, pelo que nem todas terão sido contabilizadas, como atesta a co-autora da pesquisa, Rebecca Ghent, cientista planetária da Universidade de Toronto, em declarações divulgadas pela Associated Press.
O último grande meteoro se chocou contra um continente há 105 anos, provocando uma explosão com potência mil vezes maior que a da bomba de Hiroshima. Só não virou a maior tragédia da história humana porque ele caiu em um lugar desabitado, a região de Tunguska, na Sibéria (no norte da Rússia). AS ÚNICAS VÍTIMAS DA PANCADA ESPACIAL FORAM ÁRVORES, e claro algum animal que lá habitasse. E põe árvore nisso: uma floresta de 2 mil quilômetros quadrados, uma área pouco maior que a da cidade de São Paulo, foi derrubada. Na verdade, o que aconteceu nesse evento não foi exatamente um impacto, já que a rocha explodiu a aproximadamente 5 quilómetros de altura. Os astrónomos estimam que esse bloco tinha mais ou menos 70 metros de diâmetro e, por ser tão grande e rápido, não resistiu ao atrito com a atmosfera e se incendiou ainda no ar.
Através da história, centenas de eventos de impacto menores (e explosões de bólidos) têm sido registados, com algumas ocorrências causando mortes, ferimentos, danos a propriedades e outras consequências localizadas significantes.
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Asteroides com diâmetros de 5-10 metros atingem a atmosfera terrestre aproximadamente uma vez por ano, com tanta energia quanto a Little Boy, a bomba atómica de Hiroshima, com aproximadamente 15 quilotons. Normalmente elas explodem na atmosfera superior, e a maioria ou todos os componentes sólidos são vaporizados. Objetos com diâmetros superiores a 50 metros atingem a Terra aproximadamente uma vez a cada mil anos, produzindo explosões comparáveis à observada no evento Tunguska em 1908.
Pelo menos um asteroide conhecido com diâmetro de mais de 1 km, (29075) 1950 DA, tem uma probabilidade calculada de atingir a Terra em março de 2880, com um o valor de dois na escala de Turim.
A escala de Turim é um método de classificação dos objectos próximos da Terra, como asteróides e cometas, baseado no risco de colisão e no potencial destrutivo destes corpos.
Esta escala foi criada durante uma convenção astronómica na cidade de Tuhrim e é considerada uma ferramenta para astrônomos e o público em geral. A escala baseia-se nas dimensões do corpo celeste e na probabilidade de colisão atribuindo-lhe um nível, que vai do nível 0 (Branco) – nenhum risco iminente, ao nível 10 (Vermelho) – colisão capaz de alterar todo o clima do planeta causando uma catástrofe global.
Apenas entre 1903–1905, a Cratera de Barringer foi corretamente identificada como sendo uma cratera de impacto, e só em 1963 que a pesquisa feita por Eugene Merle Shoemaker conclusivamente provou esta hipótese. As descobertas da exploração espacial do final do século XX e o trabalho de cientistas como Shoemaker demonstrou que as crateras de impacto eram o processo geológico mais disseminado a acontecer nos corpos sólidos do Sistema Solar. Como literalmente todos os corpos sólidos examinados no Sistema Solar tem crateras, não há razão para acreditar que a Terra de alguma forma tenha escapado do bombardeio do espaço. A primeira observação de um grande evento de colisão aconteceu em 1994: a colisão do cometa Shoemaker-Levy 9 com Jupiter; até o momento nenhum evento semelhante foi observado na Terra.
Asteroides com diâmetro de 1 km atingem a Terra a cada 500.000 anos em média. Colisões grandes – com objetos de cinco quilómetros – acontecem aproximadamente uma vez a cada dez milhões de anos. O último impacto conhecido de um objeto de 10 km ou mais de diâmetro foi o evento de extinção do cretácio-terciário, há cerca de 65 milhões de anos.
Cerca de 66 milhões de anos atrás, um milênio a mais ou a menos, um asteróide atngiu a Terra que hoje é o golfo do México. O choque foi de tal magnitude que a teoria dominante entre os cientistas indica que causou o desaparecimento de 75% da vida, a começar pelos dinossauros. Agora, o estudo de um cilindro de rocha extraído da cratera causada pelo impacto permitiu reconstituir minuto a minuto que se passou há tanto tempo. E foi um verdadeiro inferno.
Em 2016, a Expedição 364 à cratera Chicxulub, no noroeste da Península de Yucatán (México), perfurou a zona de impacto. Não cavaram na parte central, mas na borda externa da cratera. Extraíram um cilindro rochoso de uns 1.334 metros abaixo do fundo do mar. Segmentado em partes, seu estudo por um grande grupo de Geólogos e cientistas de outros campos conta a história em capítulos tão precisos como os dos anéis de árvores ou núcleos extraídos do gelo, embora milhões de anos se tenham passado.
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É claro que no local de impacto tudo ficou devastado, fauna e flora.
Nas zonas mais afastadas os danos não seriam tão redundantes.
Mas tu não consegues entender, é nada.
Em vez de andares entretido a ler Blogs, não sei de quem, e sites manhosos estuda e lê livros da actualidade, científicos, para perceberes e entenderes muita coisa, porque tu não entendes nada de nada.
Há muitas provas científicas da evolução. Tu é que não queres vê-las.
Andas enredado em mitos, fábulas e lendas e vives num mundo à parte.
PERGUNTA: SERÁ QUE NÃO POSSUIS DISCERNIMENTO PARA DISTINGUIRES O MITO DA REALIDADE? Ou vives “no mundo da lua”?
Sobre a Bíblia:
Quem não se diverte com as “criativas” falsificações verificáveis no livro do Génesis e noutros locais?
As duas contradições, que eu já expliqui detalhadamente, e que o Willer não quer ver!
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Eloim ou Elohim,
Yhwh, ou Javé, ou Geová,
[Gén, 3:22]:
22 – Então, disse o SENHOR Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, pois, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente.
Mas quantos “deuses” existem no CALHAMAÇO DOS EMBUSTES BÍBLICOS? Pelo menos dois.
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Por falar em “histórias testemunhadas por muitos”, é inevitável referir o “passeio” dos zombies em Jerusalém, relatado em :
[Mat, 27:51-53]:
51 – E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras.
52 – E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados;
53 – E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na Cidade Santa e apareceram a muitos.
Dava um excelente guião para um filme que viesse a ser exibido no FANTASPORTO!
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Esteve Moisés face a face com Deus?
[Êx, 33:11]:
11 – E falava o SENHOR a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo; depois, tornava ao arraial; mas o moço Josué, filho de Num, seu servidor, nunca se apartava do meio da tenda.
[Êx, 33:20-23]:
20 – E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá.
21 – Disse mais o SENHOR: Eis aqui um lugar junto a mim; ali te porás sobre a penha.
22 – E acontecerá que, quando a minha glória passar, te porei numa fenda da penha e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado.
23 – E, havendo eu tirado a minha mão, me verás pelas costas; mas a minha face não se verá.
SÓ AZELHICES.
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O criacionismo tem uma característica fundamental: não há criacionismo sem criador [o “invisível”?].
Mas como superar a contradição letal do criacionismo, versão “embuste bíblico”, o 3º. [Gén, 1:11-12] e o 4º. [Gén, 1:16] dias da criação?
11 – E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra. E assim foi.
12 – E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie e árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom.
16 – E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.
Obviamente, quem “pensa” assim “nunca” ouviu falar em fotossíntese … O girassol [3º.dia da “criação”] existia sem que o Sol se manifestasse?
E, convenhamos, a Lua não é um “luminar” .
Por outro lado como Deus fez a luz (Gén. 1.13) se que houvesse sol nem lua? UM CONTRASENSO TOTAL, SÓ DIGNO DUM MITO.
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Enfim, se eu quisesse mais contradições era só procurar que muitas encontraria.
Na verdade o livro o Génesis apresenta-se com contradições que se tornaram cada vez mais notórias à medida que, através dos tempos, o conhecimento científico foi crescendo e ganhando terreno na mente dos pensadores.
Daí, a evolução das mentalidades e o desenvolvimento do conhecimento científico terem levado muitos pensadores a interrogar-se sobre a veracidade do que na Bíblia é estabelecido quanto a Deus ter criado a Vida, tal e qual a conhecemos, num único momento da criação.
Ora, não há livro historicamente mais cheio de contradições do que a Bíblia, todas estas referenciadas e validadas por historiadores legítimos. Contradições essas que necessitam de malabarismos para conseguirmos interpretá-las.
Mas, outra coisa não seria de esperar já que a Bíblia, nomeadamente o Antigo Testamento, não passa de uma antologia atamancadamente colada, feita de documentos desconexos que foram redigidos, revistos, traduzidos, distorcidos e «melhorados» ao longo de nove séculos por centenas de autores, editores e copistas anónimos, desconhecidos de nós e, na sua maioria, desconhecidos uns dos outros também.
Tal facto pode explicar alguma coisa dessa gritante estranheza que caracteriza a Bíblia. Mas infelizmente é este mesmo bizarro volume que os zelotas da religião nos apresentam como fonte infalível da nossa moral e das nossas regras de vida. Aqueles que pretendem alicerçar a sua moralidade literalmente na Bíblia ou não a leram ou não a compreenderam.
Qualquer sistema jurídico moderno teria levado Abraão a Tribunal por maus tratos infantis e, no entanto, de acordo com os costumes da época, a sua conduta era absolutamente admirável e conforme o mandamento de Deus.
A história de Noé (o mito do dilúvio) tem a sua origem no mito babilónico de Utanapishtim (epopeia de Gilgamesh, um antigo poema épico da Mesopotâmia) e é conhecida das mitologias mais antigas de várias culturas. A história é aterradora. Deus tinha os humanos em fraca conta, e por isso, (à excepção de uma família) afogou-os a todos, incluindo crianças e, de caminho, afogou também o resto dos animais. Que Deus é este?
Por que razão haveria um ser divino, que tem em mente a criação e a eternidade, de querer saber das nossas insignificantes más acções?
No livro de Juízes, Cap. 19, Versículo 29: “Quando chegou, apanhou uma faca e cortou o corpo da sua concubina em doze partes, e as enviou a todas as regiões de Israel”, podemos ver uma história de horrores, analisada à luz da cultura dos nossos dias, mas mesmo vista no contexto daquele tempo, não deixa de ser uma história aberrante.
E no livro de Génesis, Cap. 12, Versículos 18 e 19: “Então chamou Faraó a Abraão, e disse: Que é isto que me fizeste? Por que não me disseste que ela era tua mulher?
Por que disseste: É minha irmã? Por isso a tomei por minha mulher; agora, pois, eis aqui tua mulher; toma-a e vai-te”. Neste texto vê-se que o Faraó tinha mais moralidade que Abraão, que não teve pejo em usar a sua mulher para obter benefícios em proveito próprio.
O Livro de Josué é um texto marcante pelos massacres sanguinários que relata e pelo prazer xenófobo com que o faz.
A criação do Antigo Testamento da Bíblia foi um processo espiritual longo, que demorou vários séculos, com início provavelmente no século VIII, que durou até ao século II A.C..
Os Israelitas desenvolveram a sua saga, modificaram-na, enfeitaram-na, aumentaram-na, reinterpretaram-na e tornaram-na significativa para as circunstâncias da sua época.
Cada poeta, profeta, visionário acrescentou à narrativa em evolução uma camada nova, que dilatou e aprofundou, se assim o quisermos, o seu significado.
Seja qual for a origem da moralidade moderna, ELA NÃO PODE SER DE FORMA NENHUMA A BÍBLIA.
A Bíblia pode até ser uma empolgante e poética obra de ficção mas não é o tipo de livro que se deve dar a uma criança para lhe moldar a moral.
Steven Weinberg, físico norte-americano, disse: “A religião é um insulto à dignidade humana. Com ou sem ela, haveria sempre gente boa a fazer o bem e gente má a fazer o mal. Mas é preciso a religião para pôr gente boa a fazer o mal.»
Blaise Pascal disse: “Os homens nunca fazem o mal tão completa e alegremente como quando o fazem por convicção religiosa».
É disto exemplo os chamados “mártires” muçulmanos, que se suicidam, matando dezenas de pessoas que eles apelidam de “infiéis”, com a promessa de um paraíso, ao lado de 72 virgens (“E não creiais que aqueles que sucumbiram pela causa de Allah estejam mortos; ao contrário, vivem, agraciados, ao lado do seu Senhor.” – 3ª: 169 – Aos mártires masculinos do Estado Islâmico (EI), os que morrem pela jihad, o Corão promete 72 virgens e força suficiente “para coabitar com elas desde o amanhecer”. Isto, no mais elevado dos sete níveis do paraíso).
Não obstante a história dos primitivos Hebreus remontar a um período que vai do século XVIII ao século XII A.C., só por volta do século VIII A.C. a narrativa Bíblica foi escrita, com recurso necessariamente a lendas, mitos e fontes narrativas muito mais antigas, todas, ou quase todas, transmitidas oralmente. Na verdade, não há grande esforço de realismo. Por exemplo, quando os Israelitas contam a história do Êxodo, não estavam interessados na exactidão histórica, como aconteceria nos dias de hoje. Em vez disso, pretendiam salientar o significado do acontecimento original, fosse ele qual fosse.
CANSEI DA REPETIÇÃO DO LESADO PORTUGUÊS,AGORA CHEGOU A HORA DE TESTÁ-LO.
assim se refere o semi-analfabeto JOSE MARQUES :TU DEMONSTRAS IGNORANCIA ao mais alto nível… de uma forma totalmente INFANTIL… de facto é tanta a ignorância que nem tens o conhecimento básico suficiente para te envergonhares com as barbaridades que dizes! Tal qual uma criança…
Não fui eu que não fiz o ensino primário, tu, segundo já disseste, é que tens aversão à escola e ao ensino. Por isso não sabes nada de nada.
Teorema de Bayes? O Teorema de Bayes é uma fórmula matemática usada para o cálculo da probabilidade de um evento dado que outro evento já ocorreu, o que é chamado de probabilidade condicional. A grande questão do Teorema de Bayes é que eu preciso ter alguma informação anterior, ou seja, preciso saber que um determinado evento já ocorreu e qual a probabilidade desse evento. É baseado nessa inferência bayesiana que surge a expressão “grau de crença”, que é esse confiança em algum evento anterior, essa suposição inicial. Se você ainda não conseguiu compreender, fique tranquilo, pois com alguns exemplos práticos, tenho certeza de que ficará mais simples.
Para o cálculo da probabilidade de um evento A dado que um evento B ocorreu, “P(A|B)”, pelo Teorema de Bayes temos que: Ou seja, precisamos de alguns dados, que são: P(B|A): probabilidade de B acontecer dado que A ocorreu P(A): probabilidade de A ocorrer
A=BIG BANG E B=EVOLUÇÃO ( o Willer é tão “inteligente” que não vislumbra a diferença entre o mito e a realidade.)
VAMOS VISLUMBRAR A GEOLOGIA
–CHARLES LYEELL 1797/1875 – Escreveu sobre a geologia.
A COLUNA GEOLÓGICA NÃO FOI PRESERVADA-vamos conhecer as origens,
Plioceno
mioceno
polioceno
PRECAMBRIANO ou cumbria era o nome romano para gales,Reino Unido
ORDOVICIANO-Tribo celta de gales
SILURIANO -idem
Devoniano -Devon-Devonshire-Inglaterra
Carbonifero Depositos de carvão,época em começou a revolução industrial
PALIOZÓICO- (berço da origem das espécies)
PERNIANO _PERM-RUSSIA por causa da cidade Perm nos montes urais
TRIASSICO- TRES TIPOS DE DEPOSITOS
JURASSICO -Montanhas de Jura na Suça.
CRETÁCEO-Se chama assim pelos depositos de giz na Bélgica
Em nenhuma parte do mundo a coluna geológica inteira foi preservada,por isso a asteróide yucatã é uma farsa.
EOCENO -97% ESPECIES EXTINTAS-nada relacionado com os 99,9% dos evolucionistas,pelo asteróide.
MIOCENO- 80% espécies extintas ]
PLIOCENO
PALEOCENO -foi descoberto que nas camadas abaixo do eoceno,na bacia parisiense se encontrou fósseis de plantas.
OLIGOCENO
Nenhum deste possui ligação com a evolução ou foram encontrados fósseis de transição como suposto titaalik.
Por isso a datação radiométrica não passa de especulação pois não conseguem determinar quanto tempo antes ou depois que as camadas foram sobrepostas.
A peninsula de Yucatã não comprova a queda do asteróide , segundo os geólogos,possui apenas sinais de haver uma grande cratera ,que está coberta com uma nova formação rochosa de calcário de 1 KM de espessura e hoje não passa simplesmente recife de corais.
Nota-se que não passa apenas especulação de pseudos cientistas para uma resposta a extinção dos dinossauros.E justificar a evolução
MAIS UMA VEZ SOBRE A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA,SEREI SUCINTO .Seria muita presunção da sua parte,em acreditar que só os evolucionistas estão certos,falta-lhe bom senso,Por exemplo a datação radiotiva em que determina os milhôes de anos da evolução precisam ser verdadeira,como já disse, é um método do qual nunca darão 0s mesmos resultados,qualquer cientista que utlizá-lo obterá um novo.Então em um acordo de comadre determinaram que seriam 65 milhões,4,5 bilhões,300 bilhões de estrelas.e por aí vai,
O METODO PODE SER PRECISO MAS O RESULTADO NUNCA SERÁ EXATO-(VICE-VERSA)
continuando SOBRE A EVOLUÇÃO E UNIVERSO :
JONH MOORE – As mutações genèticas são materias primas de qualquer processo evolucionario que envolva a SELEÇÃO NATURAL,SIGNIFICA DECLARAR COMO MITO
Mito1-(Novos variantes genéticos (ou seja, alelos) são produzidos por mutações aleatórias e, ao longo de muitas gerações, a selecção natural pode favorecer variantes vantajosos, levando a que estes se tornem mais comuns na população.”)
R- Ainda bem que não passa de um mito.NÃO ENTENDO PORQUE OS EVOLUCIONISTAS ACREDITAM QUE SER RESISTENTE A UMA DOENÇA,significa EVOLUÇÃO.Me responda esta Josè,quando levamos nossos filhos a vacinação que os protegem de varios tipos de doenças,os tornando resistentes,SIGNIFICAM QUE ESTÃO EVOLUINDO?
–APLICA para mim a SELEÇÃO NATURAL NA SAVANA AFRICANA
o QUE DESCREVEU NESTE MITO,não condiz com nada que conheço,FICANDO DO LADO DAS SUPOSIÇÕES ALEATÓRIAS.
MITO – (A seleção natural é altamente sistemática, e resulta em taxas maiores de sobrevivência e reprodução nos animais que estão mais adaptados para o ambiente.)
R– Não condizcom o ecossistema atual,não HÁ especificidade nesta declaração. Exemplos: Leões que caçam bufalos,caçam guepardos,caçam hienas,e todos sobrevivem,os predadores não conseguem extinguir os herbivoros,que sem os quais se tornariam pragas.POR FAVOR COMO RELACIONAR A EVOLUÇÃO NATURAL COM AS REGIÕES DE ANIMAIS EDÊMICOS.A EVOLUÇÃO NÃO É UMA CIENCIA EXATA CLASSIFICADO COMO UMA FILOSOFIA.
MITO 5-(– Tem muito mais gente que ACEITA isso, porque estudou e compreende como a coisa funciona. Nao e necessario acreditar em ciencia. Mas tem gente que cre em coisa que nao se pode nem contestar.)
R– Isto é uma resposta ou argumentação.quem estudou e como explicam os ancestrais humanos,quais sãos as coisas que não podem ser contestadas,a luz de que ciencia está se referindo,aquela como um cerébro sem inteligência apenas com instintos vira num cerébro racional com quociente de inteligências que não SÃO EXPLICADOS PELA CIENCIA COMO EVOLUIRAM,DEVO ACEITAR PELO FATO DE COZEREM OS ALIMENTOS?
– Big Bang já está ficando ultrapassado então leia isso (A inflação cósmica é uma teoria proposta inicialmente por Alan Guth (1981), que postula que o universo, no seu momento inicial passou por uma fase de crescimento exponencial.
Segundo a teoria, a inflação foi produzida por uma densidade de energia do vácuo negativa ou uma espécie de força gravitacional repulsiva. Esta expansão pode ser modelada com uma constante cosmológica não nula. Consequentemente todo o universo observável poderia ter-se originado numa pequena região.
Teorias atuais apontam o hipotético campo escalar (e sua partícula associada) ínflaton como responsável pela inflação do universo durante seus primeiros instantes.
— Foi o mesmo que aconteceu com a evolução,já não se chama evolução e SIM BIFURCAÇÃO.Ciencia não exata.
)(Paleontólogos evolucionistas consideram um desperdício de tempo testar C-14 em fósseis de ossos de dinossauros. Não se deve encontrar nada ali. Ossos com milhões de anos de idade, incluindo os de todos os dinossauros, devem estar “radiocarbonicamente inertes”. )
R– Repasso a pergunta para você – ME APRESENTE ALGUM FOSSIL DE DINOSSAURO QUE FOI TESTADO PELO C-14.
JOSE( MAs nao estou exercendo nenhum tipo de preconceito contra ninguem. Seus argumentos carecem de fundamento tecnico, e voce demonstra ao longo de todos ests posts, sem exceção, que nao aceito a evolucao porque vai de encontro a minha fe.)
Mark Amirtage descobriu, de fato, um chifre fossilizado que apresentava pedaços de tecido mole, mas isso já foi encontrado por outros cientistas em outras amostras de fósseis e a explicação para isso é a presença de ferro no fóssil, que ajudou a preservar a cartilagem do animal.
Há inúmeros outros estudos sérios comprovando que a Terra possui mais de 4 bilhões de anos e que a evolução existiu (e continua existindo).
O cientista está processando a Universidade onde trabalhava, alegando que foi demitido por causa da sua religião, no entanto, a instituição alega que seu trabalho era temporário e que não houve renovação de contrato.)Que fato mais patético !
( Nao estou julgando voce ignorante nao… Voce e que demonstra nao conhecer o assunto. Por outro lado, se voce nao quiser aceitar, pode ter ate um pos-doutorado, vai continuar nao aceitando)
R- Qual parte da evolução que não conheço.Aquela de quê uma célula maravilhosa se formou sozinha,que sem inteligencia criou em seu ser o flagelo para poder se locomover,depois percebeu a havia luz fora das aguas,criou os olhos,depois percebeu que poderia sair do elemento aquoso e se transformou em anfibio e depois de varios milhoes de anos resolveu virar em ser humano,do qual não se faz necessario sua na existencia da terra?
Ou por que você não sabe explicar e comprovar como a vida baseada em carbono pode se encontrar uma vida formada de silica.
Ou será que possui só o conhecimento de como pesquisar na internet?
)… Olhe os imperios que sucumbiram exatamente por nao seguirem algumas regras basicas de convivencia. A Historia e rica em exemplos. E aqui gostaria de expressar um sincero pedido de desculpas. Nao tenho nenhuma pretensao alguma em ser algum tipo de dono da verdade, e ate mesmo gosto de aprender, mesmo que tenha que rever algum conceito. Mas todos os pontos que abordei, sem excecao, estao tecnicamente corretos, e se nao estao gostaria de saber porque.)
R-Embora tecnicamente corretos,não estão corretos cientificamente,não trata de religião ou fé,trata de raciocinio lógico.Como pode um réptil abandonar a agua é criar condições para alçar vôo ,conceito evolutivos que vão de encontro aquilo que é ensinado pela genetica,onde fica o ADN,se existem explicações cientificas que comprovem como surgiu cada espécie geneticamente ,mudarei meus conceitos sobre evolução,mas nunca soube da comunidade cientifica que um repteis em tempos idos tenha o processo estudado como passou a ter glandulas mamarias e sudoriparas,QUANDO OS CIENTISTAS OBTIVEREM ESTA RESPOSTA E OUTRAS COMO:SE A SELEÇÃO NATURAL FAVORECE OS MAIS FORTES,então saberão responder QUE NEM SEMPRE A EXTINÇÃO DE UMA ESPÉCIE FAVORECE A OUTRA,PRINCIPALMENTE TRATANDO DOS INSETOS ESPECIALMENTE AS ABELHAS,se forem extintas JAMAIS HAVERA NOVA PROBABILIDADE DE VIDA PARA O PLANETA TERRA.POIS TODOS SUCUMBIRÃO,ENTÃO PERCEBERÃO QUE A EVOLUÇÃO É UMA MENTIRA E SEM FUTURO
_
Pega-se nesses dados, usa-se a tal matemática e calcula-se com uma exactidão (que o Willer nunca acreditará) formidável a massa do centro da galáxia. Daí pega-se novamente na matemática básica e faz-se mais umas contas e…)
SE APLICARMOS O TEOREMA DE BAYES NA FORMAÇÃO DO UNIVERSO E DO SOL COMO FICARIA :O teorema de Bayes ´e uma igualdade simples que vem da afirma¸c˜ao de que
prob(A e B) = prob(B e A):
prob(B|A) = prob(A|B) prob(B)
prob(A)
,
no qual o denominador ´e a probabilidade total.O QUAL SERIA CONTRADITÓRIO DO BESTEIROL DESCRITO PELO JUMENTO JOSE ( voilá sabemos o tempo de revolução do Sol em torno da galáxia e muito mais (demasiado simplificado porque nem sequer se colocou aqui a massa de todas as estrelas mas é só mesmo para ver se o Willer ainda acha que é necessário lá estar).
(Olha, vê o caso de Urbain Le Verrier que no sec. XIX previu por métodos puramente matemáticos, a existência do planeta Neptuno!!!
Não Willer, ele não o viu para saber que ele lá estava! Usou uma coisa que desconheces totalmente E QUE SE CHAMA CIÊNCIA!)
R-O analfabeto português não entende que Le Verrier,não disse quando o planeta Neptuno foi formado,simplesmente ele descobriu algo que já estava lá NÃO É O CASO DE SUPOSTOS CIENTISTAS QUE DIZEM QUE O UNIVERSO SE FORMOU SOZINHO E HIDROCÉFALO DO JOSE,acredita que as leis das fisicas se formaram para formarem o UNIVERSO,e NINGUÉM ESTEVE LÁ PARA VER SE O UNIVERSO SE FORMOU NUMA TACADA DE SORTE ,SÓ BURRO PARA ACREDITAR .
CONTINUO LENDO O BESTEIROL !
continuando :
Mesmo antes da publicação d’A Origem das Espécies, a ideia que a vida evolui era fonte de debate. A evolução ainda é um conceito contencioso em algumas secções da sociedade fora da comunidade científica. O debate tem-se centrado nas implicações filosóficas, sociais e religiosas da evolução, não na ciência em si; a proposta de que a evolução biológica ocorre através do mecanismo de selecção natural é padrão na literatura científica.[187]
Como sempre digo,a evolução não passa de uma literatura pois não comprovam nada,
Perguntei ao geneticista como pode haver evolução nos moldes que são defendidos.uma espécie que se evolui para outra sem haver um desenvolvimento das seus orgãos. Segundo ele a primeira célula viva,possuiria em seus gens toda informação de todas espécies existentes.
Evolucionistas gostam de dizer que os criacionistas são desonestos,mas esquecendo que a evolução é uma especulação incutida a força por escolas,pois precisam de fama,dinheiro,publicidades quanto a religião é de graça.
A evolução é tão mentirosa que não existe um principio,existe um meio e nem um futuro.
Sites enviados por Jose em nenhum deles existe uma coerencia,
Método cientifico,José aplicou em varios temas,tornando assim apenas conceitos.O método usado por cientistas não tinha objetivo de fazer em laboratório a vida e sim um probabilidade,e não soube aplicá-lo na evolução. O METODO CIENTIFICO USADO PARA O SURGIMENTO DA VIDA É FALSA,É UM FAKE.
DATAÇÃO RADIAÇÃO- José nunca apontou a verdade por detrás,não disse nada sobre a tx de decaimento radiotiva de uma rocha pode
afetar o resultado,o metodo pode ser exato MAS O RESULTADO NUNCA SERÁ PRECISO.
NÃO EXISTE CIENTISTA,EVOLUCIONISTA,POSSA COMPROVAR QUE SE PASSARAM 65 MILHOES DA EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS E NEM A TERRA POSSUIR 4,5 BILHOES DE ANOS.
Tome como exemplo,DESAFIO QUALQUER UM QUE LEIA,encontrando uma vela queimada,QUEM PODERÁ DETERMINAR O TEMPO QUE QUEIMOU ATÉ APAGAR, assim é datação radiotiva nos fósseis,pois não sabem se a desintegração ocorrreu proporcionalmente e constante.POR ISSO QUE OS SUPOSTOS CIENTITAS DETERMINARAM QUE SERIAM ESTE VALORES,REDONDOS E FACEIS DE DECORAR,
(É verdade que a teoria de Darwin, com as descobertas e os estudos mais recentes, goza agora apoio de toda evidência relevante disponível e sua verdade NÃO merece dúvidas da parte de qualquer biólogo moderno sério.
Duvidas? Apresenta-me um estudo de alguém sério que ponha isso em dúvida.
NÃO ENCONTRAS.)
R-Gostaria que fosse menos preconceituoso,sua presunção é gritante pensar que OS EVOLUCIONISTAS POSSUEM TODA A VERDADE,o que descreveu é tão mentiroso como seu argumento.Pois os pseudo cientistas não explicam nada por exemplo,os anfibios depositam seus ovos gelatinosos na agua,onde estes ovos eram fecundados externamente.Os répteis baseiam -se na terra e depositam seus ovos nela ,mas os embriões em desenvolvimento,no interior deles,ainda precisam estar num ambiente aquoso.Tal efeito envolveria novos orgãos genitais,novos processos de acasalamento e novos instintos ,tudo que constitue vasto abismo entre
anbios e os répteis.A evolução não explicam como mudaram geneticamente.
SOBRE A BIBLIA :A Bíblia pode até ser uma empolgante e poética obra de ficção mas não é o tipo de livro que se deve dar a uma criança para lhe moldar a moral.
mas se aplicarmos o TEOREMA DE BAYES TEREMOS : B=CONHECIMENTO DO MUNDO
E=EVIDÊNCIA ESPECIFICA-historiadores e R =SURGIMENTO DA NAÇÃO COMO ISRAEL
Usando estas três definições saberemos que a biblia é um fato ,EM SE TRATANDO DE UM ENGODO COMO A EVOLUÇÃO,,POIS NÃO EXISTE INFORMAÇÃO CIENTIFICA DO SURGIMENTO DOS ENFADONHOS CIANOBACTÉRIAS .
só um bucéfalo como Jose para aceitar tal besteira ATÉ AGORA NÃO FOI OBJETIVO EM SUA SANDICE EVOLUTIVA,
COMO FOI A EVOLUÇÃO DO MAMIFERO QUE EVOLUIU PARA O HOMEM MODERNO ?
chega de gilgamesh,diluvio,datação ,é só isso que sabe ?
Eu não chamei à colação o teorema de Thomas Bayes (1701 – 1761), nem que eu saiba ele foi utilizado para nada.
Urbain Le Vernier não utilizou o teorema de Bayes para descobrir a existência do planeta Neptuno.
Não sei a que propósito chamas à colação uma coisa sem sentido. Divagações à Willer.
Urbain Le Vernier utilizou a ciência, que é uma coisa que o Willer desconhece totalmente.
Adiante se falará no asunto.
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A Escala de tempo geológico representa a linha do tempo desde a formação da Terra até o presente, dividida em éons, eras, períodos, épocas e idades, que se baseiam nos grandes eventos geológicos da história do planeta.
É certo que não há concordância entre os cientistas quanto aos nomes e limites de suas divisões, mas isso é irrelevante. No geral concordam todos quanto aos métodos e à nomenclatura.
Os nomes que dão aos períodos também são irrelevantes. Por vezes têm o nome de uma pessoa ou de um local. Mas a etimologia das palavras é irrelevante para o assunto em questão.
Podemos falar também em Unidades cronoestratigráficas, Unidades geocronológicas e Unidades geocronométricas, dependendo do que se pretende definir.
Mas o que se costuma separar são as escalas de tempo: a do tempo geológico e a do tempo histórico. Como são escalas diferentes, a medição delas também o é, de forma que a proporcionalidade entre uma e outra é bastante distinta em termos de amplitude.
……………………
A cratera Chicxulub é uma antiga cratera de impacto soterrada de baixo da Península de Iucatã, no México, que deu origem ao nome da cratera.
Não há cientista nenhum que defenda o contrário, a não ser talvez algum Evangélico, que nem cientista a sério chega a ser. No entanto, se for uma farsa então que o demonstre de forma cabal, perante a comunidade científica.
ISSO NUNCA ACONTECEU.
————
Sobre a datação radiométrica, desde que bem utilizada, ou seja, devidamente utilizada, os resultados são precisos. Mas, quando se fala em precisos, mesmo que haja uma variação em algumas centenas de anos, ou mesmo mil anos, numa escala de milhões ou biliões de anos não significa nada.
O certo é que através da datação radiométrica chega-se À CONCLUSÃO ABSOLUTA DE QUE A IADE DA TERRA NÃO TEM NADA A VER COM OS 6.000 ANOS ATRIBUÍDOS PELOS CRIACIONISTAS BÍBLICOS.
Disso é que não há dúvida.
NÃO É PELO FACTO DE HAVER ALGUMAS DISCREPÂNCIAS NA DATAÇÃO RADIOMÉTRICA, QUE A IDADE DA TERRA “ENCOLHE ATÉ AOS 6.000 ANOS”. Isso, sim, seria um absurdo.
Adiante falarei no assunto.
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Tu citas Jonh Moore, mas tenho a impressão que deve ser James Moore, mas também é irrelevante. O que é certo é que não é nenhum evolucionista de renome mundial. Deve perceber tanto de evolução como tu.
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A mudança genética que promove as modificações nas espécies não é só por selecção natural, também pode ser por acaso. Simplesmente uma quantidade de material genético não é passado de uma geração para outra.
A evolução é a mudança na composição genética da população ao longo de gerações, ou seja, transformações nas características das espécies resultam da modificação na frequência de variantes de genes de um determinado gene dentro de uma população.
“Através da evolução é possível de uma espécie surgir outra?’
R.:- Sim, mas complica um pouquinho. O que é a espécie? Vamos pegar o lobo-guará, uma espécie do cerrado que está ameaçado de extinção. Temos o lobo-guará na Serra da Canastra no sul de Minas, alguns no interior do estado de São Paulo, a espécie está distribuída em uma área geográfica grande. Mas não é em todo lugar que tem o lobo-guará, porque há lugares que ele não sobrevive.
Existem conjuntos de indivíduos, que compõem o todo. Nessas populações vão surgindo variações independentemente, então a mutação que surge nesse animal que está na Serra da Canastra é diferente das mutações que estão ocorrendo em Goiás, por exemplo.
A alimentação, presa e predadores são diferentes nestes ambientes distintos, então a pressão de selecção natural também pode ser diferente. Se essas populações forem mantidas isoladas, podem acumular diferenças e, em um tempo maior, se tornarem espécies diferentes. Uma espécie não dá origem à outra, são as populações de uma determinada espécie que acumulam diferenças e podem se tornar tão diferentes que passam a ser reconhecidas como uma nova espécie.
MAS ISTO É SÓ UM EXEMPLO.
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Evolução não é um mito. Um mito é uma narrativa de carácter simbólico-imagético, ou seja, o mito não é uma realidade independente, mas evolui com as condições históricas e étnicas relacionadas a uma dada cultura, que procura explicar e demonstrar, por meio da acção e do modo de ser das personagens, a origem das coisas (do mundo; dos homens; dos animais; das doenças; dos objectos; das práticas de caça, pesca, medicina entre outros; do amor; do ódio; da mentira e das relações, seja entre homens e homens, homens e mulheres e mulheres e mulheres, humanos e animais etc.).
A evolução não é uma ciência exacta, tal como a matemática, CLARO QUE NÃO, nem nunca teve a pretensão de o ser. No entanto é uma ciência, pois a evolução desenvolve-se por etapas.
Na verdade, a ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimentos que abarca fatos, os mais gerais e abrangentes possíveis, bem como a aplicação das leis científicas; ambas especificamente obtidas e testadas através do método científico. Nestes termos ciência pode ser definida como o conjunto que encerra em si o corpo sistematizado e cronologicamente organizado de todas as teorias científicas – com destaque normalmente dado para os paradigmas válidos – bem como o método científico e todos os recursos necessários à elaboração das mesmas.
JÁ O CRIACIONISMO É UMA NARRATIVA DE CARÁCETER SIMBÓLICO-IMAGÉTICO. Ou seja, não tem correspondência com a realidade.
Onde está o mito? No criacionismo sem dúvida.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
“Paleontólogos evolucionistas consideram um desperdício de tempo testar C-14 em fósseis de ossos de dinossauros”
Ora é claro que seria um despoerdício de tempo. Se o C-14tem uma meia-vida de 5.730 anos, só é possível fazer a datação radiométrica de objectos ou materiais arqueológicos com idades dentro desta ordem de grandeza. O MÉTODO, POR ISSO, NÃO É ADEQUADO À DATAÇÃO DE FÓSSEIS QUE TÊM IDADES NA CASA DOS MILHÕES DE ANOS E QUE SÃO DATADOS POR MÉTODOS ESTRATIGRÁFICOS E POR DECAIMENTO DE OUTROS ELEMENTOS RADIOATIVOS.
É óbvio que não há nenhum fóssil de dinossauro, ou outro com mais de dez mil anos, testado pelo c-14.
——-
Mark Armitage é um pseudo-cientista cristão.
Actualmente, ele está buscando alívio em uma acção legal por rescisão indevida e discriminação religiosa pela Universidade.
A datação é feita com base em um procedimento cientifico, é determinada por uma fórmula específica que envolve o decaimento radioativo de rochas vulcânicas. Evidentemente que se Armitage optou por uma datação baseada em uma descrição bíblica, pautada no criacionismo a data seria muito mais recente. Mas o caso de Armitage foi ainda pior. Seu artigo foi publicado de modo científico, mas a sua conduta interna foi o que pesou.
O criacionismo não é considerado ciência e sim uma pseudociência por todas as universidades, desde Harvard, Oxford e até mesmo Universidades do Kentucky onde o criacionismo é difundido ferindo a primeira emenda americana.
Como Armitage trabalha em uma universidade, um ambiente acadêmico científico, espera-se do pesquisador que o que é estabelecido como ciência seja seguido, e não sua posição pseudocientífica ou mesmo religiosa. O que pauta a ciência é o seu método científico. Portanto, não cabe ao pesquisador usar sua posição religiosa para pautar seu estudo acadêmico, dentro de uma Universidade.
Antes do advogado acusar a Universidade de discriminação religiosa, cabe ao advogado reconhecer que Armitage trouxe seu posicionamento religioso para dentro de um ambiente acadêmico, de seu trabalho, que não tem vinculo algum com qualquer entidade religiosa. E ainda sim, a acusação não se encaixa em perfil de discriminação religiosa, pois a exigência para se fazer ciência é o cumprimento de sua identidade, ou seja, do método, na qual o autor seguiu, porém não de acordo com sua conduta.
Sua demissão não foi dada pelo fato dele encontrar um tecido mole, mas pelo fato de ele divulgar uma posição pseudocientífica e tentar validá-lo como se fosse algo científico pregando um posicionamento religioso pessoal, e apresentado-o dentro de um ambiente acadêmico. O problema foi que ele analisou o Triceratopo corretamente, mas tentou pregar outra conclusão.
Em outras palavras, a sua demissão não foi dada pelo fato dele ser cristão, mas pelo fato de ele apresentar um resultado seguindo a metodologia cientifica mas internamente na universidade assumir um posicionamento e claramente justificado como pseudociência, o criacionismo.
Vale lembrar que muitos pesquisadores que produzem artigos validando a evolução biológica e uma terra datada em bilhões de anos são cristãos e não tem problema algum em assumir a aceitação da teoria. Isso comprova que não é uma questão de discriminação, e que a demissão de Armitage é baseada em sua incompetência em concluir algo diferente do que ele publicou usando o método cientifico. Essa sua incompetência é respaldada em um movimento ideológico que não tem validação acadêmica. Armitage analisou o Triceratopo de maneira científica, o problema é que ele não concordava (e nunca concordou) com sua própria conclusão. Armitage foi demitido porque internamente na Universidade ensinava o criacionismo.
O FATO DE ELE SER FORMADO EM EDUCAÇÃO (E NÃO EM BIOLOGIA) NÃO GARANTE ABSOLUTAMENTE EM NADA QUE SUA PRODUÇÃO SEJA CIENTÍFICA. ALIAS, ARMITAGE TEM POUCOS ARTIGOS PUBLICADOS. DE FATO, FORMAR-SE EM UMA DISCIPLINA ACADÊMICA É PERFEITAMENTE COMUM E RELATIVAMENTE FÁCIL. DIFÍCIL É MANTER-SE ÍNTEGRO NA PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO PAUTANDO-SE NO EXERCÍCIO DO MÉTODO E SEGUINDO COM COERÊNCIA OS RESULTADOS OBTIDOS NOS EXPERIMENTOS.
Razão pela qual temos muitas pessoas formadas em filosofia ou ciência que não exercem a profissão com honradez, e acabam usando tal formação como argumento de autoridade em um assunto na qual não tem competência para falar, para validar outras propostas. Por vezes usando a própria disciplina ou formação acadêmica para justificar ou tentar validar um posicionamento ideológico, religioso, racial ou pior, fundamentalista.
Nestes casos, a estas pessoas, denomina-se obscurantistas, ou seja, grupos ou pessoas que visam impedir os fatos ou que detalhes de algum assunto se tornem conhecidos, público por diversos motivos, especialmente restringir um conhecimento crítico de oposição à propagação de conhecimento que refutaria ou feriria uma premissa religiosa, política ou ideológica.
Esse é o caso onde a notícia da demissão de Armitage repercutiu.
Os lugares onde essa noticia repercutiu foram exatamente em sites de grupos religiosos e criacionistas que visam obscurecer a biologia evolutiva como um fato científico. Minando a produção científica com falsas alegações, como a de Armitage, ou simplesmente negando aspectos cientificamente comprovado (inclusive por ele mesmo), selecionando o que eles desejam acreditar e que vai de encontro com um posicionamento pré-concebido.
Em outras palavras, a sua demissão não foi dada pelo fato dele ser cristão, mas pelo fato de ele apresentar um resultado seguindo a metodologia cientifica mas internamente na universidade assumir um posicionamento e claramente justificado como pseudociência, o criacionismo.
Em conclusão, Mark Armitage foi demitido não por tentar mudar a conclusão, mas por pregar pseudociência.
ENQUANTO NÃO ESTUDARES A EVOLUÇÃO NÃO CONHECES NADA, a não ser casos como o de Mark Armitage. Andas preocupado à procura em sites criacionistas por falhas concernentes à evolução e é tudo o que sabes.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Nem te indico bons livros sobre a evolução porque és avesso à leitura e ao conhecim,ento científico. Posto isto, FICA-TE COM O MITO DO CRIACIONISMO BÍBLICO.
Eu não possuo só o conhecimento de como pesquisar na internet. Também tenho muitos e bons livros sobre todos estes assuntos.
Se quiseres saber algo mais aprofundado, tens que ler e ler nuito, mas não é em sites da treta … é ler bons livros.
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Quem te disse para aplicar o teorema de Bayes na formação do Universo e do Sol?
Só mesmo do Willer.
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Olha, vê o caso de Urbain Le Verrier que no sec. XIX previu por métodos puramente matemáticos, a existência do planeta Neptuno!!!
Não Willer, ele não o viu para saber que ele lá estava! Usou uma coisa que desconheces totalmente E QUE SE CHAMA CIÊNCIA!
Le Verrier não disse quando o Planeta Neptuno foi formado. Não foi esse o trabalho dele.
Simplesmente, ele, utilizando o método científico previu a existência de tal Planeta. Foi apenas para te demonstrar que, usando o método científico, se pode descobrir coisas mesmo sem as ver.
Acerca da formação do universo também te digo o mesmo. Estuda, pois actualmente há muitos bons livros sobre o assunto.
Podes começar por ler as obras de Marcelo Gleiser. Ir-te-iam eluicidar muito, antes de avançar para outras leituras mais específicas.
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Estudar a evolução não é o mesmo que estudar a origem da vida, pois a evolução já pressupõe a existência da vida, naturalmente.
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A Datação radiométrica:
A datação radiométrica ou datação radioativa é a determinação da idade de um objecto a partir das substâncias radioativas nele contidas e dos produtos do decaimento radioativo. Este processo de datação baseia-se na tendência que certos átomos de elementos químicos demonstram para emitirem partículas e radiação a partir dos seus núcleos instáveis, esta emissão designa-se por radioactividade.
Claro que é necessário utilizar substâncias correctas para diferentes medições.
Urânio 238, Urânio 235, Potássio k-40, Carbono 14, este apenas para medições de conchas, calcários, materiais orgânicos, etc., que não ultrapassem 10.000 anos.
A datação radiométrica de rochas e minerais usando isótopos radioativos de ocorrência natural de longa vida é problemática para os criacionistas da Terra Jovem porque as técnicas fornecem evidências esmagadoras da antiguidade da Terra e da vida. Alguns assim chamados de cientistas da criação tentaram mostrar que a datação radiométrica não funciona por motivos teóricos (por exemplo, Arndts e Overn 1981, Gill 1996), mas tais tentativas invariavelmente têm falhas fatais (ver Dalrymple 1984, York e Dalrymple 2000).
Outros criacionistas se concentraram em casos em que a datação radiométrica parece produzir resultados incorrectos. Na maioria dos casos, esses esforços são defeituosos porque os autores não entenderam ou deturparam os dados que tentam analisar (por exemplo, Woodmorappe 1979; Morris HM 1985; Morris JD, 1994). Apenas raramente um criacionista encontra um resultado radiométrico incorrecto (Austin 1996, Rugg e Austin, 1998) que ainda não foi revelado e discutido na literatura científica.
A abordagem criacionista de focar em exemplos onde a datação radiométrica produz resultados incorrectos é curiosa por dois motivos. Em primeiro lugar, não fornece nenhuma evidência para apoiar sua afirmação de que a Terra é muito jovem. Se a Terra tivesse apenas 6000-10 000 anos de idade, então certamente haveria alguma evidência científica para confirmar essa hipótese; no entanto, os criacionistas não produziram um fragmento até agora. Onde estão os cálculos de dados e idade que resultam em um conjunto consistente de idades para todas as rochas da Terra, bem como as da lua e dos meteoritos, não maiores que 10 000 anos? Notoriamente ausentes, parece.
EM SEGUNDO LUGAR, É UMA ABORDAGEM CONDENADA AO FRACASSO DESDE O INÍCIO. OS CRIACIONISTAS PARECEM PENSAR QUE ALGUNS EXEMPLOS DE IDADE RADIOMÉTRICA INCORRETA INVALIDAM TODOS OS RESULTADOS DE DATAÇÃO RADIOMÉTRICA, MAS ESSA CONCLUSÃO É ILÓGICA.
Mesmo as coisas que funcionam bem não funcionam bem todo o tempo e em todas as circunstâncias. Tente, por exemplo, usar um relógio que não seja impermeável durante a natação. Provavelmente isso falhará, mas o que uma pessoa razoável pode concluir com isso? Que os relógios não funcionam? Dificilmente.
Alguns exemplos verificados de idades radiométricas incorrectas são simplesmente insuficientes para provar que a datação radiométrica é inválida.
Tudo o que indicam é que os métodos não são infalíveis. Aqueles de nós que desenvolveram e usaram técnicas de datação para resolver problemas científicos estão bem cientes de que os sistemas não são perfeitos; nós próprios fornecemos inúmeros exemplos de casos em que as técnicas falham. Muitas vezes, testamos elas em condições controladas para saber quando e por que falham, então não vamos usá-los de forma incorrecta. Até desacreditamos técnicas inteiras.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
POR EXEMPLO, APÓS EXTENSOS TESTES AO LONGO DE MUITOS ANOS, CONCLUIU-SE QUE A DATAÇÃO URÂNIO-HÉLIO É ALTAMENTE FALÍVEL PORQUE O PEQUENO ÁTOMO DE HÉLIO SE DIFUNDE FACILMENTE DE MINERAIS AO LONGO DO TEMPO GEOLÓGICO.
Como resultado, esse método não é usado, excito em aplicações raras e altamente especializadas.
Outras técnicas de datação, como K-Ar (potássio-argônio e sua variante mais recente 40Ar / 39Ar), Rb-Sr (rubídio-estrôncio), Sm-Nd (samário-neodímio), Lu-Hf (lutécio-há) e U-Pb (urânio-chumbo e sua variante Pb-Pb), todos resistiram à prova de tempo.
ESSES MÉTODOS FORNECEM DADOS DE IDADE VALIOSOS E VÁLIDOS NA MAIORIA DOS CASOS, EMBORA HAJA UMA PEQUENA PORCENTAGEM DE CASOS EM QUE MESMO ESSES MÉTODOS GERALMENTE CONFIÁVEIS PRODUZEM RESULTADOS INCORRETOS.
Tais falhas podem ser devidas a erros laboratoriais (erros que ocorrem), factores geológicos não reconhecidos (a natureza às vezes nos engana), ou a aplicação incorrecta das técnicas (ninguém é perfeito).
No entanto, para conseguir seu objectivo de desacreditar a datação radiométrica, os criacionistas enfrentam a tarefa assustadora de demonstrar que uma preponderância das idades radiométricas estão errada — que os métodos não são confiáveis na maioria das vezes. Não só isso, eles têm que mostrar as falhas nos estudos de datação que fornecem evidência corroborativa independente de que os métodos radiométricos funcionam. Esta é uma ordem alta e os criacionistas não fizeram nenhum progresso até agora.
É raro que um estudo envolvendo datação radiométrica contenha uma única determinação de idade. Normalmente, as determinações de idade são repetidas para evitar erros laboratoriais, são obtidas em mais de uma unidade de rocha ou mais do que um mineral de uma unidade de rocha, a fim de fornecer uma verificação cruzada, ou são avaliadas usando outras informações geológicas que podem ser usadas para testar e corroborar as idades radiométricas. Os cientistas que usam datações radiométricas costumam usar todos os meios à sua disposição para verificar, verificar novamente e verificar seus resultados, e quanto mais importantes forem os resultados, mais eles serão apurados para serem verificados e revistos por outros. Como resultado, é quase impossível ser completamente enganado por um bom conjunto de dados de idade radiométrica colectados como parte de um experimento bem projectado.
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…os criacionistas estão perdendo tempo ao se empenharem em tentar refutar cada uma das gafes da linha evolucionista. A mais forte refutação à posição evolucionista é a idade jovem do universo e da terra.
É o que sempre eu digo: Os criacionistas tentam a todo o transe usar métodos anti-científicos, sejam eles quais forem, mesmo os mais estapafúrdios, para SE REBELAREM CONTRA A CIÊNCIA e para tentar comprovar o seu dogma bíblico, qual seja a idade da Terra de 6 mil anos, ao arrepio de tudo o que a ciência ensina.
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É verdade que a teoria de Darwin, com as descobertas e os estudos mais recentes, goza agora apoio de toda evidência relevante disponível e sua verdade NÃO merece dúvidas da parte de qualquer biólogo moderno sério.
Duvidas? Apresenta-me um estudo de alguém sério que ponha isso em dúvida.
NÃO ENCONTRAS.
NÃO ME APRESENTASTE NENHUM ESTUDO, APRESENTASTE?
Limitaste-te a desfiar argumentos de ovos gelatinosos e outros que no contexto não são resposta a nada.
Além do mais, tais argumentos seriam respondidos se tu estudasses alguma coisa sonre a evolução, o que tu não fazes.
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Outra vez o teorema de Bayes aplicado à Bíblia? Tu deves ser maluco, só pode.
O que é certo é que a Bíblia pode até ser uma empolgante e poética obra de ficção mas não é o tipo de livro que se deve dar a uma criança para lhe moldar a moral.
Isto não refutaste tu.
Limitas-te a dizer baboseiras.
TAMBÉM NÃO REFUTASTE O FACTO SINGELO DE QUE NA CRIAÇÃO BÍBLICA, ALÉM DOS MUITOS DISPARATES QUE CONTÉM, como é possível haver luz – 1º dia (Gén. 1-3), sem haver sol – 4º dia (Gén. 1-16). Um total contrasenso.
Além doutros mais, mas enfim.
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Por último, basta a datação radiométrica ou datação radioativa determinarem idades de milhões de anos, independentemente de todos os defeitos que lhe possas assacar, para deitar por terra toda a tua teoria do criacionismo bíblico.
ISTO É QUE TU NÃO TENS HIPÓTESE DE PÔR EM CAUSA.
VAMOS AO BESTEIROL DO PORTUGUÊS:
Urbain Le Vernier não utilizou o teorema de Bayes para descobrir a existência do planeta Neptuno.
Não sei a que propósito chamas à colação uma coisa sem sentido)
R-Não disse isso,além,de mentiroso,deturpa e não passa de um embusteiro,releia o que respondi!
R-O analfabeto português não entende que Le Verrier,não disse quando o planeta Neptuno foi formado,simplesmente, ele descobriu algo que já estava lá NÃO É O CASO DE SUPOSTOS CIENTISTAS QUE DIZEM QUE O UNIVERSO SE FORMOU SOZINHO E HIDROCÉFALO DO JOSE,acredita que as leis das fisicas se formaram para formarem o UNIVERSO,e NINGUÉM ESTEVE LÁ PARA VER SE O UNIVERSO SE FORMOU NUMA TACADA DE SORTE ,SÓ BURRO PARA ACREDITAR .Como seguidores da falsa ciência !
(Não há cientista nenhum que defenda o contrário, a não ser talvez algum Evangélico, que nem cientista a sério chega a ser. )
R-Não consigo entender,como uma pessoa pode ser cega sobre tudo que vê,só porque pensa ser verdadeiro .A península de Yucatã e suposta cratera que possivelmente teria extinguido os dinossauros,não comprova que ali,num passado distante teria caído um asteroide ,ASSIM AFIRMA OS GEÓLOGOS,,podem haver sinais de de uma grande cratera,como queira os falsos cientistas,entretanto,a formação nova rochosa de calcário cobriu a dita,a 1Km abaixo da superficie e HOJE NÃO PASSA DE UM RECIFE DE CORAIS é uma besteira que não consigo entender as CIANOBACTERIAS SUPOSTAMENTE SURGIRAM A 3,5 BILHÕES DE ANOS,COMO SEMPRE DATAS RELEVANTES, PERTO DA CRATERA DE VREDEFORT | ÁFRICA DO SUL
Começamos o post já falando qual é a maior cratera do mundo! O nome dela é Cratera de Vredefort, com 30 km de diâmetro e 2 bilhões de anos.
Considerada a maior e mais antiga cratera de impacto do planeta, ela fica localizada na África do Sul, em Vredefort. Estima-se que o meteoro que causou essa cratera tivesse entre 6 a 10 km de diâmetro e que a colisão dele com a Terra foi há 2,1 bilhões de anos com uma velocidade de 40.000 a 250.000 km/h.ENGRAÇADO QUE ESTE METEORO NÃO CAUSOU DANO ALGUM DA LUTA DAS CIANOBACTÉRIAS EM CAMINHADA PARA A EVOLUÇÃO,acredito que o correto seria MARciano bactérias TENHO QUE RIR KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.
(Sobre a datação radiométrica, desde que bem utilizada, ou seja, devidamente utilizada, os resultados são precisos. )
R-DE NOVO A DATAÇÃO DATAÇÃO RADIOMÉTRICA-(Não se pode prever o instante em que um determinado átomo de um elemento radioativo sofrerá desintegração, mas está comprovado que dado um elevado número de átomos, haverá sempre uma determinada fração desintegrando-se na unidade de tempo. Tal proporção recebe o nome de constante de desintegração (l). Ela é específica para cada processo radioativo e inversamente proporcional à meia-vida (t1/2) Chama-se meia-vida o tempo necessário para que ocorra a desintegração de metade dos átomos radioativos contidos em um mineral.)
.Mas O relatório de uma conferência realizada em Upsala,na Suécia,mostrava que as suposições fundamentais em que se baseavam as medições provaram-se indignas de confiança,em grau maior ou menor.A titulo de exemplo,verificou-se que a taxa
de formação do carbono radioativo na atmosfera não se mantivera estável no passado e que o metódo não merece confiança NA DATAÇÃO DE OBJETOS DE CERCA 2 MIL A MILHÕES.
(Tu citas Jonh Moore, mas tenho a impressão que deve ser James Moore, mas também é irrelevante. O que é certo é que não é nenhum evolucionista de renome mundial. Deve perceber tanto de evolução como tu.)
R- TALVEZ SE DEVE AO FATO DE SER UM APEDEUTA INCAPAZ DE RACIOCÍNIOS LÓGICOS NÃO SAIBA COMO PESQUISAR-BUSQUE JONH N.MOORE CUJA AUTOR,ESCREVEU “ON CHROMOSSOMES MUTATION AND PHYLOGENY,embora não saiba inglês,a GOOGLE possui um tradutor !
A EVOLUÇÃO É UM MITO SIM ,A INCAPACIDADE DA CIENCIA COMPROVAR A ORIGEM DO UNIVERSO E DA VIDA NA TERRA,TORNA-SE A MAIOR MENTIRA INVENTADA DO HOMEM PARA MENOSPREZAR UM SER SUPERIOR ;
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O Mito Gnóstico Na Ciência : Evolução
Origens by Douglas Aleodin – 31 de dezembro de 20185
A Evolução é o alicerce da mitologia na Ciência. O Misticismo Ocultista da Nova Era, a criação do nada do Big Bang e a origem animalesca do homem, todos estão fundamentados na Evolução.
O mito da evolução é muito anterior a Charles Darwin. Os pagãos diziam que o homem é capaz de dar um grande salto evolutivo para se tornar muito mais poderoso no futuro. Na Epopéia de Gilgamesh, um poema épico da antiga Suméria, Gilgamesh descreve a si mesmo como tendo duas partes : uma parte divina e uma parte humana como resultado da evolução do seu ser.
Muito antes de Darwin, os filósofos gregos ensinavam conceitos de evolução, abiogênese, seleção natural, transmigração, reencarnação e longos períodos de tempo para a Terra. O filósofo grego Anaximandro (c. 610–546 AC) ensinou que “os humanos originalmente se assemelhavam a outro tipo de animal, o peixe”, já o filósofo Demócrito (c.460-370 AC) afirmava que os primeiros seres humanos começaram a falar com “grunhidos” confusos como um animal selvagem, um macaco [1] . Já o filósofo Epicuro (341-270 AC) , o pai do materialismo, dizia que não havia necessidade de um Deus, pois o Universo surgiu de um movimento de átomos governados pelo acaso. A Evolução faz a mesma alegação de Epicuro : a alegação de que o Universo e a Vida criaram a si mesmos. Isto faz da Evolução, do Darwinismo ou Evolucionismo chame como quiser, o mito gnóstico moderno.
continuarei desmentindo de novo o besteirol evolutivo
LESADO PORTUGUÊS TOME TENÊNCIA E USE O CEREBRO
(Pega-se nesses dados, usa-se a tal matemática e calcula-se com uma exactidão (que o Willer nunca acreditará) formidável a massa do centro da galáxia. Daí pega-se novamente na matemática básica e faz-se mais umas contas e… voilá sabemos o tempo de revolução do Sol em torno da galáxia)
R-COMENTÁRIO IRRELEVANTE E AINDA POR CIMA QUESTIONA O USO DO TEOREMA DE BAYES,EMBUSTEIRO !
(Estudar a evolução não é o mesmo que estudar a origem da vida, pois a evolução já pressupõe a existência da vida, naturalmente.)
R- COMO É ISSO?DEIXE-ME ENTENDER se a evolução pressupõe a existência da vida logo Pronuncia-se: /pressupôr/. Supor previamente; imaginar; conjecturar.
Construir uma suposição sobre a existência de algo ou de alguém; subentender ou presumir: o sucesso pressupõe inteligência e disciplina.
[Gramática] Part. pressuposto.NÃO DISSE NADA RELEVANTE FICOU NO NIVEL DAS TEORIAS ABSURDAS,o portuguesinho sofre de ANSIEDADE CONCLUSIVA>CONTE OUTRA ?!
MAIS UMA VEZ A BENDITA DATAÇÃO,O PORTUGUÊS USA A TÁTICA DE HITLER PARA CONVENCER .repetir,repetir,repetir x mil,
Milhares ou milhões?
O dogma dos “milhões” é essencial para que se possa manter a mentira da suposta evolução de espécies ao longo de milhões de anos e caso o mesmo seja posto em causa toda a teoria da evolução desaba como um castelo de cartas, pois em milhares de anos nenhuma evolução é visivel nos organismos de forma a mudarem de espécie (adaptação dentro da mesma espécie sim, mas NUNCA evolução de uma espécie para outra). Dessa forma os evolucionistas têm que falar em milhões de anos para sustentar as suas teses e como veremos manipulam os resultados dos métodos de datação em seu benefício mas não em favor da verdade.
Um dogma que não pode sofrer contestação
Quando na mídia aparecem notícias de descobertas de fósseis ou artefactos da antiguidade, muitas vezes nos apontam datas para a antiguidade das mesmas, não sendo nada incomum datações na casa dos milhões de anos. Uma grande maioria das vezes a notícia não diz como se chegou a essa idade e qual foi o método de datação utilizado e infelizmente muitos acreditam sem sequer questionar, não imaginando que por trás da mesma existe uma dogmática agenda evolucionista que segue apenas teorias falaciosas e convenções não provadas.
Ler mais: http://www.nunes3373.com/news/metodos-de-datacao-e-as-mentiras-da-teoria-da-evolucao/
E MAIS : Existem formações rochosas em que são encontradas camadas de rochas sedimentares que foram solidificadas após um processo de compressão e dobramento. Exemplos como o da figura são encontrados nas grandes cadeias de montanhas que existem no nosso planeta.
A coluna geológica, como apresentada nos livros escolares, não é encontrada praticamente em nenhum lugar. Apenas 15 a 20% da superfície da Terra apresentam um terço destes períodos na ordem consecutiva proposta pela evolução.
Há premissas suficientes feitas na classificação dos fósseis e rochas para justificar o questionamento de sua legitimidade. Há também anomalias suficientes para mostrar que a escala de tempo está errada e que a ordem fóssil descrita na coluna geológica é na melhor das hipóteses um fenômeno local. Em suma, a coluna geológica é encontrada somente em livros e web-sites evolucionistas mas de fato não existe.
Assim o método mais utilizado para a datação evolucionista é totalmente falacioso e não está de acordo com o observado, mas infelizmente as evidências têm sido esquecidas e deixadas de lado tanto pelos evolucionistas, como pela mídia, que não pretendem quebrar o paradigma evolucionista enganando toda a gente que neles deposita fé.
(Outra vez o teorema de Bayes aplicado à Bíblia? Tu deves ser maluco, só pode.)R-ASSUME O FATO QUE NÃO POSSUI CAPACIDADE PARA EMPREGAR O TEOREMA NA VERDADE DA BIBLIA ?SEJA HOMEM?E NÃO NEÓFITO !
(TAMBÉM NÃO REFUTASTE O FACTO SINGELO DE QUE NA CRIAÇÃO BÍBLICA, ALÉM DOS MUITOS DISPARATES QUE CONTÉM, como é possível haver luz – 1º dia (Gén. 1-3), sem haver sol – 4º dia (Gén. 1-16). Um total contrasenso.)
R-CONTRA SENSO É NÃO SABER A ORIGEM DA VIDA E AFIRMA QUE A VIDA SURGIU DA CIANOBACTÉRIAS QUE COM O TEMPO APARECERAM OUTRAS QUE COMEÇARAM A BIODIVERSIDADE DE SERES NO PLANETA TERRA,DEPOIS DE BILHÕES DE ANOS SABEMOS QUE :- As cianobactérias também podem causar problemas ao meio ambiente e à saúde humana. Em ambientes onde há grande aporte de nutrientes e altas temperaturas, pode ocorrer um aumento na quantidade de cianobactérias, formando grandes massas visíveis, denominadas florações (blooms). Além do fato dessas florações causarem a eutrofização dos corpos d’água, algumas espécies produzem toxinas que podem causar problemas sérios à saúde humana e até mesmo causar a morte de muitos organismos.
PODE DESTRUIR A VIDA QUE AJUDOU A “FAZER” fantástico,parabéns,genialidade dessa ciencia.
(Por último, basta a datação radiométrica ou datação radioativa determinarem idades de milhões de anos, independentemente de todos os defeitos que lhe possas assacar, para deitar por terra toda a tua teoria do criacionismo bíblico.
ISTO É QUE TU NÃO TENS HIPÓTESE DE PÔR EM CAUSA.)
R-QUAL SERIA O FUNDAMENTO DA DECLARAÇÃO DO JOSÉ,SE TRATA APENAS DE UMA PESSOA SEM ESPERANÇA E REVOLTADA,QUE NÃO ENTENDE A INEXISTÊNCIA DE VIDA EM OUTROS PLANETAS,QUE A HABITAÇÃO DE MARTE JAMAIS OCORRERÁ,QUE HOMEM NÃO VIVE MAIS DO QUÊ 120 ANOS,DE QUÊ A VIDA PROVÉM DE OUTRA PRÉ-EXISTENTE ,NESSE CASO ,DEUS,CIENTISTAS NÃO SABEM COMO OCORREU A DISTÂNCIA EXATA DA TERRA PARA O SOL ,QUE POSSIBILITOU A VIDA NA TERRA E como se diz aqui no Brasil,existe bobo para tudo,inclusive os evolucionistas !
TENHA CERTEZA DE NÃO SER UMA TEORIA E MUITO MENOS UMA HIPÓTESE!
TENHO DITO !!!!!!!!!!!!!!!!! ESPERO QUE MUDE ASSUNTO !
Se bem que concorde que a fé não serve para responder a questões factuais, é curioso ver crentes religiosos a apontar a fé como um fundamento inadequado quando é o único que eles próprios têm.
Por outro lado, um erro fundamental do criacionismo é a ideia de que uma posição factual se deve fundamentar numa só peça de evidência incontestável em vez de, como acontece na realidade, assentar numa rede coerente de indícios individualmente fracos mas que são persuasivos em conjunto.
Por exemplo, eu não sou capaz de dar qualquer prova isoladamente conclusiva de que a China existe. Não tenho um certificado infalível da existência da China e, mesmo que tivesse, não conseguiria provar tratar-se realmente de um certificado infalível. Podia ser uma falsificação. O que justifica acreditar que a China existe é um conjunto de evidências que favorece essa hipótese em detrimento das alternativas. É muito mais plausível que as lojas, notícias, fotografias, filmes e pessoas que dizem ser da China sejam mesmo da China do que se tratar de uma conspiração enorme só para me enganar. Com o criacionismo e a evolução passa-se o mesmo. Não é um dado isolado que resolve a questão em definitivo. É quando consideramos o conjunto de dados provenientes da geologia, paleontologia e biologia molecular e a diversidade de mitos da criação inventados por povos e religiões de todo o mundo que a teoria da evolução sobressai como uma explicação mais plausível do que o criacionismo evangélico cristão.
Como o criacionismo tem contra si todo o peso das evidências, os criacionistas têm de focar elementos isolados e, mesmo assim, aldrabar.
Vamos supor, como defendem os criacionistas, que um chimpanzé e um homem são de tipos diferentes. Se imaginarmos estes animais adultos é fácil perceber diferenças que justifiquem a distinção. Mas cada um destes organismos desenvolve-se a partir de uma célula inicial. Isto quer dizer que o “tipo homem” tem de incluir o zigoto, a mórula, o embrião, o feto e assim por diante até ao adulto porque são todas fases de desenvolvimento do mesmo organismo. O mesmo para o chimpanzé. O criacionista podia restringir o “tipo” para só admitir o feto a partir de certa fase do desenvolvimento mas então seria óbvio haver processos naturais que transformam um tipo de organismo noutro tipo de organismo. Seria desenvolvimento em vez de evolução mas seria um processo natural à mesma.
Porém, o mais provável é que o criacionista considere que o zigoto humano é do “tipo homem” e que o zigoto de chimpanzé é do “tipo chimpanzé”, incluindo no mesmo tipo todas as fases de desenvolvimento de cada organismo. Assim sendo, a distinção entre um “tipo” e outro não depende de diferenças na força, nem na inteligência, nem na postura, pêlos ou ossos. Depende apenas de diferenças nos genes dessa célula inicial. No caso do chimpanzé e do homem essa diferença é muito pequena e, mais importante ainda, nós sabemos como o património genético de cada população pode ser alterado pelos processos naturais de mutação e selecção.
Não há nenhuma prova isolada e definitiva de que o ser humano evoluiu de um antepassado distante unicelular, ou de um antepassado primata comum ao chimpanzé. Mas, perante o conjunto das evidências, a hipótese é claramente plausível. A transição da célula para o ser humano adulto é corriqueira. Todos passámos por esse processo 100% natural de duplicação e diferenciação celular, organização de tecidos e crescimento. É uma transformação espantosa mas facilmente observável. E se basta ter uma célula com as moléculas certas no lugar certo para que, em poucos meses, nasça um bebé humano, não é de estranhar que uma população de primatas com gâmetas e zigotos contendo um certo ADN possa ter deixado, ao fim de milhões de anos, descendentes que agora concebem zigotos de chimpanzé ou zigotos de humanos Comparadas com as transformações que todos nós sofremos nos primeiros meses de vida as diferenças de ADN entre estes zigotos são irrisórias. Além disso, conhecemos e observamos os mecanismos pelos quais uma população de organismos com certas moléculas pode dar origem a populações de organismos com algumas moléculas ligeiramente diferentes.
Há muitos detalhes por esclarecer mas, no geral, não há grande mistério. Basta juntar as peças. Sabemos que há um processo natural que transforma zigotos unicelulares em animais adultos conforme os genes no zigoto e sabemos que há um processo natural que modifica os genes de populações com o passar das gerações. Juntando os dois deixa de haver problema em passar de um “tipo” para outro. Não é preciso fé nenhuma para isto. O QUE EXIGE FÉ, ALÉM DE OUTROS PROBLEMAS COGNITIVOS, É ACHAR MAIS PLAUSÍVEL QUE TENHAMOS SIDO CRIADOS MAGICAMENTE DO PÓ OU DO BARRO SÓ PORQUE ALGUÉM ESCREVEU ISSO NUM LIVRO.
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Voltando ao mesmo, já que o Willer é de fraca compreensão.
Urbain Le Verrier não disse quando o planeta Neptuno foi formado porque o trabalho dele foi tão-somente descobrir a sua existência. E já NÃO FOI POUCO ELE PREVER A SUA EXISTÊNCIA ANTES DE SER CONHECIDO, utilizando o método científico.
NÃO “MISTURES ALHOS COM BUGALHOS”, nem desconverses que é o que tu gostas de fazer.
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Relativamente à formação do universo é outro assunto, não tem a ver com Urbain Le Verrier.
E volto a dizer-te o mesmo: Acerca da formação do universo também te digo o mesmo. Estuda, pois actualmente há muitos bons livros sobre o assunto.
Podes começar por ler as obras de Marcelo Gleiser. Ir-te-iam elucidar muito, antes de avançar para outras leituras mais específicas.
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A despeito de tudo o que possas dizer o certo é que ninguém demonstrou de forma cabal, e nenhum geólogo muito menos, que a cratera Chicxulub é uma antiga cratera de impacto soterrada de baixo da Península de Iucatã, no México, que deu origem ao nome da cratera.
ISSO NUNCA ACONTECEU.
Apresenta-me algo de concreto e credível, não digas só baboseiras.
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A cratera de Vredefort, com 300 km de diâmetro e mais de dois bilhões de anos, é considerada a maior e a mais antiga cratera de impacto já descoberta na Terra (em 2006 pesquisadores liderados por Ralph Von Frese descobriram em Wilkes Land na Antártida uma cratera com 480 km de diâmetro).
Estima-se que o meteoro que causou a cratera tivesse entre 6 a 10 km de diâmetro e que este embateu na Terra há cerca de 2,1 bilhões de anos com uma velocidade 40 000 a 250 000 km/h.
É um testemunho do evento conhecido que mais energia libertou e que causou enormes mudanças globais, incluindo mudanças evolutivas. Apesar da importância para a história do planeta, actividades geológicas na superfície da Terra levaram ao desaparecimento de evidências da maioria das áreas de impacto. Vredefort é hoje o único exemplo que fornece todas as características deste tipo de formação na superfície do planeta.
A cratera Vredefort foi aberta há 2 bilhões de anos pelo impacto de um asteroide duas vezes mais forte do que o que levou à extinção dos dinossauros.
Desconhece-se que mudanças globais, incluindo mudanças evolutivas, que possa ter causado, mas é óbvio que algumas causou, a nível da flora pelo menos que haveria na altura. A nível da fauna, se bem que possa ter havido impacto, ainda não havia na altura organismos complexos onde se possa aferir consequências.
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Não sei a que propósito tinhas de falar na cratera de Vredefort, que ocorreu há cerca de 2 biliões de anos, mas porque não falaste da maior cratera de asteróide na América do Sul?
O Planeta Terra está cheio de evidências que provam todas elas que a Terra tem muito mais de 6.000 anos.
Inúmeras montanhas anunciam a chegada a Araguainha, Mato Grosso, a terceira cidade menos populosa do Brasil, com 956 habitantes. Na estrada de chão que leva ao município, é possível avistar rochas compostas por minerais que em outros lugares são encontrados somente no subsolo. Essa paisagem geográfica tem um motivo: Araguainha está localizada no centro da maior cratera causada por um asteróide na América do Sul.
O impacto com o corpo celeste ocorreu há 250 milhões de anos e causou uma cicatriz de 40 quilómetros de diâmetro – correspondente a uma área de, aproximadamente, 1,3 mil quilómetros quadrados. Na cratera caberia, por exemplo, a região metropolitana de São Paulo.
A área da colisão do asteróide está dividida entre três cidades de Mato Grosso – onde está localizada 60% da cratera – e três do Estado vizinho, Goiás.
Estudos apontam que o impacto pode ter provocado a maior extinção de vida na Terra – maior, inclusive, que a dos dinossauros. A colisão teria destruído, imediatamente, tudo o que estava num raio de até 250 quilómetros e, posteriormente, gerado um rápido e fatal aquecimento global, causando tsunamis e terramotos.
“O impacto foi indirecto, diferente daquele asteróide que matou os dinossauros. A colisão em Araguainha provocou um sismo enorme, responsável pela liquefação dos sedimentos da Bacia do Paraná, lançando para a atmosfera uma grande quantidade de metano, um gás com poderoso efeito de estufa, 60 vezes maior que o dióxido de carbono” explica o geólogo norte-americano Eric Tohver, um dos autores dos estudos e professor visitante da Universidade de São Paulo (USP).
Como consequência, milhões de seres vivos teriam morrido. Segundo os estudos, teriam sido extintas cerca de 90% das espécies de seres que habitavam o planeta. No período, a Terra era composta por répteis e anfíbios. O desaparecimento de vida decorrente do meteorito de Araguainha, conforme pesquisadores, foi mais intenso que o fenómeno que levou à extinção dos dinossauros, que ocorreu há 65 milhões de anos, também causado por um corpo celeste. Neste, foram extintas de 60% a 65% das espécies de seres vivos da Terra.
NO ENTANTO, “É IMPORTANTE REALÇAR QUE ESSAS AFIRMAÇÕES DE QUE O ASTEROIDE DE ARAGUAINHA CAUSOU A MAIOR EXTINÇÃO DE VIDA NA TERRA NÃO FORAM COMPROVADAS, AO MENOS POR ORA. ENTÃO É UM POUCO ESPECULATIVO AINDA”, DIZ ALVARO CRÓSTA, PROFESSOR DE GEOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP) E ESTUDIOSO SOBRE A CRATERA DE ARAGUAINHA HÁ MAIS DE 40 ANOS.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Sobre a datação radiométrica, como sempre “metes os pés pelas mãos”.
Estou farto de te dizer que a datação por C-14 só dá para medições abaixo de 10.000 anos.
A própria conferência realizada em Uppsala, na Suécia assim o afirma também.
“Para idades superiores a 7.000 anos, pesquisas desse tipo não podem ser realizadas por falta de amostras de madeiras fosseis”.
A partir dessa idade, as medições seguem outras regras, como eu estou farto de te dizer.
ASSIM TENHO DE REPETIR:
A Datação radiométrica:
A datação radiométrica ou datação radioativa é a determinação da idade de um objecto a partir das substâncias radioativas nele contidas e dos produtos do decaimento radioativo. Este processo de datação baseia-se na tendência que certos átomos de elementos químicos demonstram para emitirem partículas e radiação a partir dos seus núcleos instáveis, esta emissão designa-se por radioactividade.
CLARO QUE É NECESSÁRIO UTILIZAR SUBSTÂNCIAS CORRECTAS PARA DIFERENTES MEDIÇÕES.
URÂNIO 238, URÂNIO 235, POTÁSSIO K-40, CARBONO 14, ESTE APENAS PARA MEDIÇÕES DE CONCHAS, CALCÁRIOS, MATERIAIS ORGÂNICOS, ETC., QUE NÃO ULTRAPASSEM 10.000 ANOS.
A datação radiométrica de rochas e minerais usando isótopos radioativos de ocorrência natural de longa vida é problemática para os criacionistas da Terra Jovem porque as técnicas fornecem evidências esmagadoras da antiguidade da Terra e da vida. Alguns assim chamados de cientistas da criação tentaram mostrar que a datação radiométrica não funciona por motivos teóricos (por exemplo, Arndts e Overn 1981, Gill 1996), mas tais tentativas invariavelmente têm falhas fatais (ver Dalrymple 1984, York e Dalrymple 2000).
Outros criacionistas se concentraram em casos em que a datação radiométrica parece produzir resultados incorrectos. Na maioria dos casos, esses esforços são defeituosos porque os autores não entenderam ou deturparam os dados que tentam analisar (por exemplo, Woodmorappe 1979; Morris HM 1985; Morris JD, 1994). Apenas raramente um criacionista encontra um resultado radiométrico incorrecto (Austin 1996, Rugg e Austin, 1998) que ainda não foi revelado e discutido na literatura científica.
A abordagem criacionista de focar em exemplos onde a datação radiométrica produz resultados incorrectos é curiosa por dois motivos. Em primeiro lugar, não fornece nenhuma evidência para apoiar sua afirmação de que a Terra é muito jovem. Se a Terra tivesse apenas 6000-10 000 anos de idade, então certamente haveria alguma evidência científica para confirmar essa hipótese; no entanto, os criacionistas não produziram um fragmento até agora. Onde estão os cálculos de dados e idade que resultam em um conjunto consistente de idades para todas as rochas da Terra, bem como as da lua e dos meteoritos, não maiores que 10 000 anos? Notoriamente ausentes, parece.
EM SEGUNDO LUGAR, É UMA ABORDAGEM CONDENADA AO FRACASSO DESDE O INÍCIO. OS CRIACIONISTAS PARECEM PENSAR QUE ALGUNS EXEMPLOS DE IDADE RADIOMÉTRICA INCORRETA INVALIDAM TODOS OS RESULTADOS DE DATAÇÃO RADIOMÉTRICA, MAS ESSA CONCLUSÃO É ILÓGICA.
Mesmo as coisas que funcionam bem não funcionam bem todo o tempo e em todas as circunstâncias. Tente, por exemplo, usar um relógio que não seja impermeável durante a natação. Provavelmente isso falhará, mas o que uma pessoa razoável pode concluir com isso? Que os relógios não funcionam? Dificilmente.
Alguns exemplos verificados de idades radiométricas incorrectas são simplesmente insuficientes para provar que a datação radiométrica é inválida.
Tudo o que indicam é que os métodos não são infalíveis. Aqueles de nós que desenvolveram e usaram técnicas de datação para resolver problemas científicos estão bem cientes de que os sistemas não são perfeitos; nós próprios fornecemos inúmeros exemplos de casos em que as técnicas falham. Muitas vezes, testamos elas em condições controladas para saber quando e por que falham, então não vamos usá-los de forma incorrecta. Até desacreditamos técnicas inteiras.
POR EXEMPLO, APÓS EXTENSOS TESTES AO LONGO DE MUITOS ANOS, CONCLUIU-SE QUE A DATAÇÃO URÂNIO-HÉLIO É ALTAMENTE FALÍVEL PORQUE O PEQUENO ÁTOMO DE HÉLIO SE DIFUNDE FACILMENTE DE MINERAIS AO LONGO DO TEMPO GEOLÓGICO.
Como resultado, esse método não é usado, excepto em aplicações raras e altamente especializadas.
Outras técnicas de datação, como K-Ar (potássio-argônio e sua variante mais recente 40Ar / 39Ar), Rb-Sr (rubídio-estrôncio), Sm-Nd (samário-neodímio), Lu-Hf (lutécio-há) e U-Pb (urânio-chumbo e sua variante Pb-Pb), todos resistiram à prova de tempo.
ESSES MÉTODOS FORNECEM DADOS DE IDADE VALIOSOS E VÁLIDOS NA MAIORIA DOS CASOS, EMBORA HAJA UMA PEQUENA PORCENTAGEM DE CASOS EM QUE MESMO ESSES MÉTODOS GERALMENTE CONFIÁVEIS PRODUZEM RESULTADOS INCORRETOS.
Tais falhas podem ser devidas a erros laboratoriais (erros que ocorrem), factores geológicos não reconhecidos (a natureza às vezes nos engana), ou a aplicação incorrecta das técnicas (ninguém é perfeito).
No entanto, para conseguir seu objectivo de desacreditar a datação radiométrica, os criacionistas enfrentam a tarefa assustadora de demonstrar que uma preponderância das idades radiométricas estão errada — que os métodos não são confiáveis na maioria das vezes. Não só isso, eles têm que mostrar as falhas nos estudos de datação que fornecem evidência corroborativa independente de que os métodos radiométricos funcionam. Esta é uma ordem alta e os criacionistas não fizeram nenhum progresso até agora.
É raro que um estudo envolvendo datação radiométrica contenha uma única determinação de idade. Normalmente, as determinações de idade são repetidas para evitar erros laboratoriais, são obtidas em mais de uma unidade de rocha ou mais do que um mineral de uma unidade de rocha, a fim de fornecer uma verificação cruzada, ou são avaliadas usando outras informações geológicas que podem ser usadas para testar e corroborar as idades radiométricas. Os cientistas que usam datações radiométricas costumam usar todos os meios à sua disposição para verificar, verificar novamente e verificar seus resultados, e quanto mais importantes forem os resultados, mais eles serão apurados para serem verificados e revistos por outros. Como resultado, é quase impossível ser completamente enganado por um bom conjunto de dados de idade radiométrica colectados como parte de um experimento bem projectado.
ESPERO NÃO TER DE VOLTAR A REPETIR.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
…os criacionistas estão perdendo tempo ao se empenharem em tentar refutar cada uma das gafes da linha evolucionista. A mais forte refutação à posição evolucionista é a idade jovem do universo e da terra.
É o que sempre eu digo: Os criacionistas tentam a todo o transe usar métodos anti-científicos, sejam eles quais forem, mesmo os mais estapafúrdios, para SE REBELAREM CONTRA A CIÊNCIA e para tentar comprovar o seu dogma bíblico, qual seja a idade da Terra de 6 mil anos, ao arrepio de tudo o que a ciência ensina.
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“Jonh N. Moore” não é nenhum cientista, nem de perto nem de longe
Is an American engineer and a writer of fantasy and science fiction primarily under the short name John Moore.
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O criacionismo é um mito, sim.
O homem feito de um boneco de barro, porque feito do pó não se tinha de pé e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente
E o resto dos animais também foram feitos do pó?
E tudo mais? Foi feito de quê?
Além das grandes contradições e contrasensos que contém.
Isto tudo não é um mito, a exemplo de todos os mitos da criação que existem?
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Os filósofos gregos foram os precursores da ciência, isso sim.
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Pega-se nesses dados, usa-se a tal matemática e calcula-se com uma exactidão (que o Willer nunca acreditará) formidável a massa do centro da galáxia. Daí pega-se novamente na matemática básica e faz-se mais umas contas e… voilá sabemos o tempo de revolução do Sol em torno da galáxia.
O comentário não é irrelevante, dado que é através da ciência que todos estes cálculos se fazem. Pergunta a um físico da área da astronomia.
Estudar a evolução não é o mesmo não é o mesmo que estudar a origem da vida, pois a evolução já pressupõe a existência da vida, naturalmente.
É ASSIM TÃO DIFÍCIL DE PERCEBER?
A evolução que durou biliões de anos pressupõe a existência da vida não será?
Estudar como e de que forma se originou a vida é um outro capítulo que nada tem a ver com aqueleoutro.
Se não percebes isto, não pecebes nada.
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Sobre a datação já acima está tudo dito.
Uma coisa é certa, não há nenhum estudo, um que seja, que forneça dados mensuráveis de que a Terra tenha 6.000 anos. Essa é que é a verdade.
Os criacionistas limitam-se a dizer que os evolucionistas têm que falar em milhões de anos para sustentar as suas teses.
E que manipulam os resultados dos métodos de datação em seu benefício (O QUE É UMA ROTUNDA MENTIRA).
Eu já disse também que a ciência não tem dogmas. Antes pelo contrário.
OS DOGMAS SÃO UM ATRIBUTO NECESSÁRIO DA RELIGIÃO E TAMBÉM DO CRIACIONISMO.
Apresentas-me um site de um blog de um tal nunes3373, de certeza um evangélico, para provar o quê, se ele sabe o mesmo que tu: NADA.
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Empregar o teorema de Bayes na Bíblia não lembra ao diabo. Além do mais dizes tu empregar o teorema na verdade da Bíblia. Como? Se a bíblia é um livro de mitos, ficção e lendas?
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Voltaste a não refutar O FACTO SINGELO DE QUE NA CRIAÇÃO BÍBLICA, ALÉM DOS MUITOS DISPARATES QUE CONTÉM, como é possível haver luz – 1º dia (Gén. 1-3), sem haver sol – 4º dia (Gén. 1-16). Um total contrasenso.)
Na verdade o que disseste não é nenhuma refutação, ou não sabes o que é refutar?
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Por último, basta a datação radiométrica ou datação radioativa determinarem idades de milhões de anos, independentemente de todos os defeitos que lhe possas assacar, para deitar por terra toda a tua teoria do criacionismo bíblico.
ISTO É QUE TU NÃO TENS HIPÓTESE DE PÔR EM CAUSA.
A tua resposta não condiz com nada.
Não passas de “uma anedota”.
Além de que já te provei que actualmente há pessoas que viveram mais que 120 anos e a breve trecho teremos muitas mais.
E por outro que tem a ver tal facto com o assunto que está em causa?
Assim como o facto de haver ou não vida doutros planetas (que eu saiba ainda não se descobriu nada acerca disso). O mais que se pode dizer é que ainda não se sabe, dado que existem milhares de milhões de planetas!
Por último, mesmo que nunca se venha a saber, tal assunto é irrelevante para o que está em causa.
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Ainda não mudo de assunto porque ainda não estás elucidado, ou então finges não estar que é o mais certo.
O criacionismo é aceitável ou sinal inegável de obscurantismo?
Não há dúvida de que é um sinal de grande obscurantismo.
O criacionismo é um absurdo equivalente ao terraplanismo.
A LEITURA CRIACIONISTA NÃO SE AGUENTA PERANTE UMA ANÁLISE CRÍTICA DO PONTO DE VISTA DA ASTROFÍSICA, COSMOLOGIA, BIOLOGIA, PALEO-ANTROPLOGIA, POIS SE ATÉ DESDENHA DA CIÊNCIA.
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O ensino da teoria da evolução no Brasil ainda está na Idade da Pedra.
A evolução é tão mal compreendida nas escolas brasileiras que nem os professores sabem explicá-la de forma adequada aos alunos.
Em comparação com outros países, a situação é deprimente
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Hoje em dia predomina a ideia de que ciência e religião não têm nada a ver uma com a outra. E, entre os mais esclarecidos, não é difícil encontrar quem tome o ateísmo como sinal de superioridade intelectual. Com o activismo do cientista Richard Dawkins, somos levados a tomar a crença em Deus por mera demência ou puro delírio, decerto um demérito.
Essa mentalidade que separa teístas atrasados de ateus científicos é recente e só prosperou no século XIX. Seu primeiro expoente foi Auguste Comte, para quem a crença em Deus era uma fase da Humanidade a ser superada pela ciência. Tendo o amor como base, a ordem como meio e o progresso como fim, a Humanidade deixaria a crença em Deus para trás e adoptaria a religião laica que cultua a Humanidade.
No mesmo século apareceu Marx, que também enxergava um futuro tecnológico e ateu para o homem. Para ele, a religião é ópio e a chave da história é a posse dos meios de produção, que são inventados e aprimorados por técnicos.
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Mas a verdade é que para se ser evolucionista, não é necessário ser ateu.
Basta lembrarmo-nos que o Big Bang foi uma teoria proposta por um padre, o Padre Georges Lemaitre, que deu uma contribuição à ciência maior do que a de qualquer ateu militante. Ser ateu não implica ser (ou ter) uma mente científica.
Assim como ser um religioso não implica ser (ou ter) uma mente anticientífica.
É verdade que o exemplo do padre que propôs o Big Bang serve para mostrar como é importante diferenciar o literalismo bíblico adoptado por protestantes da leitura católica da Bíblia como uma metáfora.
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Por certo, o princípio da “sola scriptura” levado a ferro e fogo inviabilizaria a invenção do Big Bang, como aliás a maioria de todas as invenções.
Já o católico, seguro de que o Génesis não é a história real do Universo e desobrigado de adoptar a ortodoxia aristotélica (coisa que aconteceu só na modernidade), fica livre para fazer especulações cosmológicas.
SERÁ O CASO, ENTÃO, DE SUPORMOS QUE OS CATÓLICOS SÃO TOLERÁVEIS NA CIÊNCIA E QUE O PROBLEMA SÃO MESMO OS PROTESTANTES OU EVANGÉLICOS?
Essa conclusão casa perfeitamente com preconceitos de classe brasileiros. Os evangélicos estão concentrados nas classes mais baixas E SÃO ELES, NÃO OS CATÓLICOS, QUE PROPÕEM O CRIACIONISMO.
Assim, para toda uma elite universitária e corporativista, é como se o fato de ser defendido por evangélicos fosse condição necessária e suficiente para tornar o criacionismo anticientífico.
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Tudo se passa como se cientistas fossem pessoas de uma qualidade social elevada, com o condão de determinar o que é ciência. E foi mais ou menos assim que o Ocidente viu a ciência durante a Idade Média: ela estava toda escrita em livros, baseada no Aristóteles cristianizado por Tomás de Aquino. Ser um homem de ciência era galgar uma posição de prestígio, universitária, que permitia o acesso não só à escrita, como aos manuais e compêndios onde a Verdade estava há muito escrita.
Assim, de nada valia aos católicos o fato de encararem a Bíblia como metáfora, pois tudo o que desviava da Ciência oficial era heresia.
No Brasil, o preconceito do século XIX somou-se a esse outro, medieval. E a ciência é compreendida como uma escolástica ateia monopolizada por um grupo social de prestígio, localizado sobretudo na universidade pública. E, como os evangélicos são pobres ou nouveaux riches, a Ciência é monopólio de um grupo que necessariamente os exclui.
Perante um professor das universidades públicas, o brasileiro “esclarecido” terá deferência, pois nele vê o representante da ciência. Mas, se o professor universitário defender o criacionismo, serão irrelevantes todas as suas credenciais académicas e até as da instituição. Isso revelará que ele é um crente, logo, uma pessoa sem nível, logo, um falso cientista.
O brasileiro “esclarecido”, porém, não admitirá nunca o preconceito de classe. E, em vez de xingar os crentes de pobres e cafonas, preferirá xingá-los de obscurantistas e ignorantes.
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Numa época em que teologia, filosofia (ou metafísica) e física (ou filosofia natural) eram todas vistas como conexas, a criação de uma nova física implicava um desacordo com teologias e metafísicas estabelecidas. A universidade católica e o mundo ibérico (Brasil incluso) se mantiveram os mais fechados possíveis na escolástica. Na França, porém, o cartesianismo conquistou físicos, matemáticos e teólogos. Assim, o surgimento da física newtoniana causou uma guerra de papel entre a Inglaterra e a França (à qual se aliou um bravo alemão, Leibniz, recrutado para as suas hostes).
Se os cartesianos derivavam o mundo de Deus a partir da lógica, Newton reivindicava a façanha oposta: a partir da experiência, derivar do mundo o seu Criador. Newton apresentava as maravilhas da óptica por ele descobertas e perguntava: “Terá sido o olho engendrado sem perícia em óptica? E o ouvido, sem o conhecimento dos sons?” Dando por certo que não, Newton concluía ser “manifesto que um Ser incorpóreo, vivente, inteligente, omnipresente, que, no espaço infinito (…) vê intimamente as coisas em si mesmas”.
Morto Newton, os teólogos ingleses insistiram na ideia de uma “teologia experimental” que usava as maravilhas da natureza para provar a existência de um grande Artífice. Nomes chave para esse movimento são as Boyle Lectures e o Bispo Joseph Butler.
Vem daí o criacionismo cristão que é bradado por pastores das nossas periferias: do newtonianismo.
O criacionismo hoje anda pelas favelas brasileiras, mas o seu berço é a Royal Society. E, se recuarmos mais no tempo, encontramos outra origem ainda mais nobre: a Grécia antiga.
Talvez Newton não tivesse sido capaz de pensar a sua física sem imaginar o mundo como um relógio criado por um Relojoeiro. Talvez Dawkins não tivesse sido capaz de pensar no seu gene egoísta sem uma cosmovisão ateia.
Ao fim e ao cabo, A CIÊNCIA É UM TESOURO DA HUMANIDADE em que podem cooperar evangélicos, ateus militantes, católicos e gente das mais variadas cosmovisões, desde que imbuídos de um espírito científico sério e rigoroso.
VOU REPETIR ALGUNS POST MEUS ,POIS O DEMENTE DO JOSE NÃO POSSUI CAPACIDADE PARA NOVOS ASSUNTOS ;16.11.2019
Há que dizer, bem alto, a verdade:
CRIACIONISMO É MENTIRA; …assim foi ensinado em sala de aula.
CRIACIONISMO É OBSCURANTISMO;Obscurantismo (do latim obscurans, “escurecimento”) é a prática de deliberadamente impedir que os fatos ou os detalhes de algum assunto se tornem conhecidos. Mais especificamente, há duas denotações históricas e intelectuais comuns de “obscurantismo”:
deliberadamente restringir o acesso do povo ao conhecimento;
um estilo de ser obscuro (como em literatura e arte) caracterizado pela indefinição deliberada.[1][ADJETIVOS DO EVOLUCIONISMO.
CRIACIONISMO É ATRASO;-mentira,pois torna o homem mais livre,pois torna claro que o evolucionismo é uma crendice com aspecto de ciências..
CRIACIONISMO É MERDA;provoca descontrole emocional ao perceber que possui mais objetivismo do quê o evolucionismo.
CRIACIONISMO É PARVOICE.termo usado por evolucionistas portugueses,ante a clareza e a finalidade da vida sobre a terra,e deixa claro que o planeta terra possui objetivos e finalidades do quê apenas um golpe de sorte,ou seja evolução é dos apedeutas.
( palavra «criação» pertence ao domínio da fé, mas só da fé, não ao da ciência!)
R- Criação é um termo usado pelo homem no sentido de educação ,o evolucionismo demanda mais fé do quê o criacionismo,pois como algo pode surgir do nada,e origem de tudo ,não existe estudo cientifico comprovando que a terra surgiu do nada.
(Lamento informar, mas os milagres não explicam nada, sendo exactamente o oposto do conhecimento. E a bíblia está recheada de milagres!)
R- Os milagres provam o poder de Deus,assim como.a ciencia médica consegue transplantar um coração,dar visão a um cego,ressuscitar pessoas que chegam a morrer,atitudes que JESUS CRISTO fazia e agora o homem faz.
PARAFRASEANDO JOSE, O CONHECIMENTO DO HOMEM NÃO EXPLICA NADA,COMO PODE O HOMEM IR PARA LUA ?POR ACASO CERTAS AÇÕES DEMANDAM INTELIGÊNCIA,não seja inepto E AGORA JOSÉ.;
(e os criacionistas devem acreditar no mito da criação narrado na Bíblia, e não noutro qualquer?”
R-se a propria ciencia indica que a vida só pode originar de uma outra pré-existente,quanto a isso a ciencia com esses genios , não conseguiram desmentir.
(O evolucionismo é uma teoria cientifica que se tem vindo a desenvolver e a corrigir os seus erros de acordo com a observação da realidade, como todas as teorias cientificas!)
R-De onde tirou estas asneiras? Observando a realidade COMO EVOLUIU A INTELIGÊNCIA DO HOMEM?E SUA LINGUAGEM?Não se encontra na comunidade científica referências a inteligência e fala ?Isto é uma jarvadice.
NÃO ACREDITO QUE LI ISSO DE UMA PESSOA QUE SE DIZ INSTRUÍDO,TENHO QUE RIR KKKKKKKKKKKK
(Há muitos detalhes por esclarecer mas, no geral, não há grande mistério. Basta juntar as peças. Sabemos que há um processo natural que transforma zigotos unicelulares em animais adultos conforme os genes no zigoto e sabemos que há um processo natural que modifica os genes de populações com o passar das gerações. Juntando os dois deixa de haver problema em passar de um “tipo” para outro. Não é preciso fé nenhuma para isto. O QUE EXIGE FÉ, ALÉM DE OUTROS PROBLEMAS COGNITIVOS, É ACHAR MAIS PLAUSÍVEL QUE TENHAMOS SIDO CRIADOS MAGICAMENTE DO PÓ OU DO BARRO SÓ PORQUE ALGUÉM ESCREVEU ISSO NUM LIVRO.)
R- O RETARDADO DIZ SABER QUE EXISTE UM PROCESSO NATURAL QUE TRANSFORMA ZIGOTOS UNICELULARES EM ANIMAIS ADULTOS,o cara me chama de parvo MAS VOU CHAMÁ-LO DE PALERMA,escreveu algo óbvio,mas não expôs o SURGIMENTO DE NOVA ESPÉCIE ;
zigoto é geneticamente único porque metade dos seus cromossomos vem da mãe e a outra metade vem do pai. O zigoto contém uma nova combinação de cromossomos que é diferente da contida nas células dos pais. Esse mecanismo forma a base da herança biparental e da variação da espécie humana. A meiose possibilita a distribuição independente dos cromossomos paternos e maternos entre as células germinativas. O crossing over dos cromossomos, por relocação dos segmentos dos cromossomos paternos e maternos, “embaralha” os genes, produzindo assim uma recombinação do material genético. O sexo cromossômico do embrião é determinado na fecundação pelo tipo de espermatozóide, X ou Y, que fecunda o ovócito. A fecundação por um espermatozóide portando um X produz um zigoto 46, XX, que se desenvolve fêmea, enquanto a fecundação por um espermatozóide portando um Y produz um zigoto 46, XY, que se desenvolve macho.
KI NOVIDADE,onde aprendeu isso ?No primário ?
(Voltando ao mesmo, já que o Willer é de fraca compreensão.
Voltando ao mesmo, já que o Willer é de fraca compreensão.
Urbain Le Verrier não disse quando o planeta Neptuno foi formado porque o trabalho dele foi tão-somente descobrir a sua existência.não disse quando o planeta Neptuno foi formado porque o trabalho dele foi tão-somente descobrir a sua existência.)
R-VAMOS VER O QUE A INTERNET REGISTRA :
errier calculou algumas características que o tal planeta desconhecido deveria de ter para que a órbita de Úrano fosse explicada. O astrónomo francês calculou a posição do suposto planeta e enviou a informação para o astrónomo Johann Galle do observatório de Berlim. O astrónomo alemão Johann Galle e seu assistente, o astrónomo dinamarquês Heinrich Louis d’Arrest, localizaram o planeta Neptuno na noite de 23 para 24 de Setembro de 1846.
Estava assim confirmada a existência de um novo planeta para lá do planeta Úrano. Esta descoberta também contribuiu para o reforço da credibilidade da teoria da gravitação universal de Isaac Newton, pois o planeta foi primeiramente previsto com base na teoria e só depois foi confirmada pela observação.
Houve alguma controvérsia sobre a paternidade da descoberta, pois o astrónomo britânico John Adams também teria previsto a localização de Neptuno, de forma independente de Urbain Le Verrier. Apesar disso, a descoberta do planeta Neptuno é normalmente atribuída a Le Verrier.
SABIA DISSO JOSÉ,OH,PALERMA ,GOSTA DE DETURPAR TUDO DEVIDO A FRACA COMPREENSÃO,QUER DIZER QUE O jonh adams FEZ ESSE CÁLCULO MARAVILHOSO,COMO DIGO,NÃO ENCONTREI NINGUEM NESSE PLANETA QUE CONSEGUISSE ME COMPROVAR ALGO VERDADEIRO DE ATEUS OU EVOLUCIONISTAS.Que feio Maria josé!
jose palerma
(O ensino da teoria da evolução no Brasil ainda está na Idade da Pedra.
A evolução é tão mal compreendida nas escolas brasileiras que nem os professores sabem explicá-la de forma adequada aos alunos.
Em comparação com outros países, a situação é deprimente)
R- Concordo,os brasileiros estão percebendo o besteirol que é o evolucionismo.Em comparação com que julgas entender ,tudo indica que só entende de DATAÇÃO,GILGAMESH,BUDISMO,INDUISMO E DO ASTERÓIDE DE 65 MILHÕES DE ANOS,precisa rever seus conceitos !
“A evolução é uma teoria, um sistema, ou uma hipótese?”
“É muito mais do que isso. É uma condição geral à qual se devem dobrar todas as teorias, todas as hipóteses, todos os sistemas; uma condição a que devem satisfação doravante para que possam ser tomadas em consideração e para que possam ser certas”. (TEILHARD de CHARDIN, O fenômeno Humano, p. 245).
Julian Huxley, por sua vez, mostra como o dogma da evolução se impõe como o fundamento da moderna religião relativista:
“No tipo de pensamento evolucionista, não há lugar para seres sobrenaturais (espirituais) capazes de afetar o curso dos acontecimentos humanos, nem há necessidade deles. A terra não foi criada. Formou-se por evolução. O corpo humano, a mente, a alma, e tudo o que se produziu, incluindo as leis, a moral, as religiões, os deuses, etc., é inteiramente resultado da evolução, mediante a seleção natural”. (Cfr. HUXLEY,J. Evolution after Darwin, p. 246, apud OSSANDÒN VALDÈS, Juan Carlos, En torno al concepto de evolución, artigo na revista Philosophica, de Santiago do Chile, Suplemento doutrinário da revista Jesus Christus, número 50, de Buenos Aires).
Cremos que estas afirmações de Teilhard de Chardin e de Huxley sejam suficientes – além do exame do que ocorre hoje – para confirmar o que dissemos acima: o evolucionismo é o dogma fundamental do relativismo moderno.
Hoje, esse dogma é impingido por repetição contínua e por embebimento a todos, já que toda a sociedade o respira continuamente.
No artigo do professor Ossandón Valdés, encontramos uma citação de J.C. Mansfield na qual ele pede que:
“os estudantes secundários sejam embebidos do pensamento da evolução de tal modo que se acostumem a tudo pensar em termos de processo, e não em termos de situação estática”.
Evidentemente é o que se tem praticado em escala mundial, para criar nos jovens uma mentalidade relativista.
espero que no próximo possua novos assuntos
Afinal, debater sobre criacionismo X evolução é um absurdo maior do que é possível conter neste blog.
E então a tentativa de incluir o criacionismo nas aulas de ciência das escolas como alternativa à evolução por selecção natural é um absurdo “em crescendo”.
Não discuto a validade do criacionismo como explicação religiosa, teológica, artística ou filosófica. É preciso que isso fique bem claro.
Antes de falar sobre o assunto principal, vamos conceituar ciência. A palavra “ciência” vem do latim e significa “conhecimento”. Originalmente, não se referia apenas ao conhecimento científico, mas ao termo conhecimento de uma forma geral. No entanto, este não é mais o caso.
Actualmente, o termo ciência se refere a todo conhecimento adquirido através do método científico. Esta distinção é importante, porque não podemos usar o termo ciência, hoje em dia, da mesma forma que ele era usado há 300 anos atrás, ou corremos o risco de relativizar demais o termo e chegar a argumentos absurdos. Ninguém além de argumentadores que adoram sofismas vai ligar a palavra ciência ao seu conceito original hoje.
O que importa aqui é: quando se usa a palavra “ciência” nos dias de hoje é com apenas um significado: o tipo de conhecimento adquirido através do método científico.
O que me leva a dizer que…
Não existe ciência sem o método científico
Ciência é o método e o método é a ciência. Não há como por de forma mais simples que essa. Se não usa o método científico, não é ciência. É claro que o método científico não é tão rígido como se pensa, mas ele também não é tão flexível a ponto de perder sua identidade.
Dito isso, outra coisa que é importante esclarecer é: não existem objectos de estudo mais científicos ou menos científicos. Existe o que é ciência, e o que não é. Você pode argumentar sobre a validade da ciência, você pode argumentar sobre a confiabilidade de uma evidência, ou da forma como o método foi utilizado, mas não pode argumentar o FATO de que tem coisas que são ciência, outras que não são. Assim como você não pode argumentar que tem coisas que são pedra, e outras coisas que não são, não importa o juízo de valor que você faça da pedra.
Esclareço isso pelo seguinte motivo: não é porque a arqueologia (para dar um exemplo) investiga o passado que ela é menos científica. As evidências podem ser menos confiáveis e mais sujeitas à interpretação subjectiva por conta da natureza da investigação (investigar o passado é bem mais complicado que investigar o presente, acho que isso é óbvio), mas o método não está em discussão. Se questionarmos o método usado, por exemplo, em arqueologia, temos que questionar o método em todas as áreas de estudo, porque o método em geral é o mesmo.
E, olha só, o método é sim, questionado, pela própria ciência. Ao contrário do que se pensa, a ciência não nasceu pronta (se fosse o caso, ela não seria ciência, seria outra coisa): um dos seus principais aspectos é justamente estar sempre se aperfeiçoando. E o método científico também. No momento em que algum aspecto não funcionar, ou que um aspecto melhor for proposto, eventualmente o método mudará. O método científico não é engessado. Ele, no máximo, se mantém relativamente inalterado enquanto funciona.
AO CONTRÁRIO DO QUE OS LEIGOS MUITAS VEZES SUGEREM, CIÊNCIA NÃO É DOGMA.
O objectivo da ciência não é se manter inalterado, pelo contrário; é sempre estar descobrindo coisas novas e aperfeiçoando nossa interpretação da realidade.
Muito menos ciência pode ser comparada com religião, o que me faz lembrar de dizer…
Esqueça religião e fé! Esta discussão não tem NADA a ver com nenhuma delas
Vamos aos fatos:
O criacionismo, seja na sua forma original, na sua forma de criacionismo “científico”, seu derivado Desig Inteligente, ou outras variantes, possui a mesma base, declarada ou não: A Bíblia. E nenhum deles é confirmado INDEPENTEMENTE.
Não há evidências físicas respeitáveis que sustentem as principais alegações (entre elas a de que o mundo tenha apenas 6.000 anos). Ou seja, não passa nos testes requeridos para uma hipótese ser considerada cientificamente válida.
A evolução pela selecção natural, normalmente simplificada grosseiramente por “teoria da evolução”, diferente do que se pensa não é uma “teoria do Darwin”. Bem, pelo menos não é mais SÓ dele. Muito foi agregado por diversos outros cientistas ao longo do tempo (entre eles Richard Dawkins, que em O Gene Egoísta, propôs uma explicação sobre como o mecanismo da seleção natural funciona em nível genético) e, desde então, os principais pontos a respeito da evolução foram confirmados por uma série de meios diferentes, de registos fósseis a análises de DNA. Diversos testes INDEPENDENTES confirmaram os principais aspectos da selecção natural, que foram os aspectos da teoria que continuam sendo mantidos. Podemos ter uma prova definitiva da selecção natural entendendo o porquê das crianças precisarem de tomar vacinas contra os mesmos vírus todos os anos.
Quando falamos de criacionismo “contra” a evolução, não estamos falando de religião. Pode ser que os criacionistas estejam falando de religião, mas não os cientistas. E nesse ponto reside uma diferença fundamental nessa questão.
Você pode ver o criacionismo de duas formas:
A primeira, religiosa: Você é cristão e acredita no criacionismo porque acredita na literalidade da Bíblia. Neste caso, o criacionismo e a evolução são duas coisas paralelas e que não podem ser comparadas: um é religião, outro é ciência, e um não se mete na vida do outro. FIM DA DISCUSSÃO.
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A outra forma de ver é pensar que o criacionismo é cientificamente válido, o suficiente para rivalizar com a selecção natural e ser ensinado nas aulas de ciências. Neste caso, o criacionismo NÃO É religião; é pseudociência, uma vez que ele não passa no escrutínio do método científico.
Esta diferença é fundamental porque, quando os cientistas combatem o criacionismo, eles estão na verdade combatendo o criacionismo pseudocientífico, ou seja, o criacionismo que quer se achar ciência; O criacionismo religioso, aquele que pode ser ensinado nas igrejas (se é que ele ainda existe), está fora do domínio da ciência.
Esta distinção é importante porque muitos defensores do criacionismo “científico” levianamente fazem parecer frequentemente que este é um embate religião X ciência. NÃO É. É um embate ciência X pseudociência.
Bem, estes argumentos por si só já deveriam ser o bastante, mas acho que posso completar dizendo que: O debate entre Criacionismo X Evolução é absurdo porque são coisas que NÃO PODEM SER COMPARADAS.
Compararias um micro-ondas com um par de chinelos? Um chuveiro com um computador? Um martelo com um guarda-chuva? Se você está achando estas comparações bizarras, saiba que é basicamente isso que as pessoas fazem quando querem comparar o criacionismo e a selecção natural. Eis o porquê:
– O criacionismo, em sua forma mais básica, é uma tentativa de explicar as origens do planeta e da vida na terra.
– A selecção natural é a explicação sobre como as espécies mudam como tempo e vão se diversificando. Embora a conclusão a que se chega a partir dela é a de que todas as espécies existentes hoje, dos humanos às bactérias, possuem um mesmo e único ancestral em comum em algum ponto do passado remoto, a selecção natural serve para explicar porque existem tantas espécies diferentes de seres vivos. A TEORIA NÃO SE PROPÕE A EXPLICAR NEM A ORIGEM DO MUNDO, MUITO MENOS A ORIGEM DOS SERES VIVOS. ISSO É ASSUNTO PARA OUTRAS ÁREAS DE ESTUDO DA CIÊNCIA. Já o disse repetidas vezes.
Ou seja, quando você compara o criacionismo com a selecção natural, você está comparando conceitos que se propõem a explicar COISAS DIFERENTES. Por isso é absurdo querer colocar o criacionismo como uma “alternativa” da evolução, já que elas não são comparáveis entre si, MESMO que o criacionismo fosse válido cientificamente, que não é.
Como eu já disse noutro texto, existem diversos cientistas que são, de fato, cristãos, praticantes inclusive (O QUE PROVA QUE NÃO É PRECISO SER ATEU PARA ENTENDER PORQUE A SELEÇÃO NATURAL É UM FATO CIENTÍFICO), e não têm problema nenhum em ver porque é um absurdo querer ensinar o criacionismo nas aulas de ciência. Porque eles sabem que não existe debate entre ciência e religião, e sim entre ciência e pseudociência.
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O número de evidências para a evolução é absurdamente alto. Não há o que os criacionistas possam fazer a esse respeito. Os criacionistas podem ignorar as provas ou, questionar os métodos falaciosamente, mas não podem ir directamente contra a evidência.
Mas há uma coisa que é indiscutível. Nossa sociedade actual, desde a revolução industrial, é científica. Todas as nações que avançaram, o fizeram através da inovação e de novas tecnologias, garantidas pelo conhecimento científico. Isso é inegável.
Devemos entender que fazer ciência de forma errada afecta negativamente um país.
E é disso que se trata: o Criacionismo, fazer “ciência” da forma errada. E, quando alguém responde a uma pergunta sobre o que o faria mudar de ideia depois de ter dito “sou cristão, então nunca vou mudar”, MESMO que sejam apresentadas provas do contrário, é um atestado, ainda que involuntário, de fundamentalismo.
VAMOS ACORDAR JOSE O LERDO !
Não me respondeu,se encontrar UMA VELA QUEIMADA,CONSEGUIRÁ,com o método cientifico calcular o tamanho e o tempo que ela demorou a extinguir ?
–Urbain Le Verrier não disse quando o planeta Neptuno foi formado porque o trabalho dele foi tão-somente descobrir a sua existência. E já NÃO FOI POUCO ELE PREVER A SUA EXISTÊNCIA ANTES DE SER CONHECIDO, utilizando o método científico.
DESMASCARANDO A FALACIA DO JOSE´:Por volta de 1841, os cientistas descobriram que havia grandes perturbações inexplicadas no movimento de Urano. John Couch Adams começou a investigar estes distúrbios. Apresentou duas soluções diferentes para este problema, assumindo que os desvios eram causados pela gravitação de um planeta desconhecido. Adams tentou apresentar as suas soluções ao observatório Greenwich, mas por ser novo e desconhecido, não foi tomado a sério. Em 1845, Urbain Le Verrier começou a investigar as luas. Urbain Le Verrier apresentou a sua solução em 1846, mas a França não tinha os recursos necessários para localizar o planeta.
Le Verrier então voltou para o observatório de Berlim, onde Galle e o seu assistente d’Arrest descobriram Neptuno na tarde de 23 de Setembro de 1846. Adams e Le Verrier partilham o crédito de terem previsto a existência e posição de Neptuno.
Leia mais: https://2012aeradeouro.webnode.com.br/products/o-planeta-x-e-outras-historias-parte-3/
FINALIZANDO COM A DATAÇÃO :
Neste ponto, o método parece ser um conceito simples. Contudo, surgem problemas decorrentes da assunção de uma taxa de dose de radiação uniforme durante qualquer período de tempo significativo e assumindo que o TMRD resultou do facto de o objeto ou artefacto se encontrar num ambiente estritamente constrangido idêntico ao que foi encontrado. Ambos os pressupostos tornam-se menos realistas com o passar do tempo.
Outro problema com o TMRD é a calibração do detetor, uma vez que diferentes cristais num artefacto podem conter quantidades diferentes e / ou tipos de material de luminescência.
A constância do RDR é ainda mais problemática porque se baseia no pressuposto uniformista de que o RDR tem sido constante. No entanto, é bem conhecido entre os físicos de radiação que RDRs variam com a localização, estação, atividade solar, e até mesmo hora do dia.
Como a maioria dos métodos de datação usados por evolucionistas, muitos pressupostos são construídos em suas especulações e hipóteses. Todas as suposições acima mencionadas pressupõem o preconceito profundo dos evolucionistas sobre as condições que não observaram. Portanto, na datação por luminescência os resultados devem ser considerados com ceticismo e estas advertências devem ser claramente indicadas.
Ler mais: http://www.nunes3373.com/news/metodos-de-datacao-e-as-mentiras-da-teoria-da-evolucao/
não foram postados alguns textos ,COMO JOSÉ MARQUES REPETE TUDO,COM CERTEZA NÃO FARÁ FALTA !
HÁ QUE DIZER BEM ALTO A VERDADE:
CRIACIONISMO É MENTIRA….Não me foi ensinado em nenhuma sala de aula. Foi o muito estudo e, além disso, porque um mito não pode ser a realidade.
CRIACIONISMO É OBSCURANTISNMO….porque é o estado de quem se encontra na escuridão, de quem vive na ignorância. É, a nível social e cultural, o sistema que nega a instrução e o conhecimento às pessoas com a consequente ausência de progresso intelectual, ou material.
CRIACIOMISMO É PARVOÍCE. .… porque é uma tolice, uma besteira, uma bobagem, uma burrice, um dislate , um disparate, uma palermice, etc., porque se baseia num mito.
CRIACIONISMO É MERDA …. no sentido pejorativo de que é uma vulgaríssima coisa reles, coisa sem valor.
A palavra “criação” pertence ao domínio da fé, mas só da fé, não ao da ciência, porque os criacionistas são avessos à ciência, têm atitudes anti-científicas. O criacionismo anda ligado a dogmas.
A Teoria de Evolução, CONTRARIAMENTE AO CRIACIONISMO, é puramente científica, pois utiliza o método científico que se refere a um aglomerado de regras básicas dos procedimentos que produzem o conhecimento científico, quer um novo conhecimento, quer uma correcção ou aumento na área de incidência de conhecimentos anteriormente existentes.
O patego do Willer não acredita também que o homem já aterrou na lua. Será?
E os criacionistas devem acreditar no mito da criação narrado na Bíblia, e não noutro qualquer?
A resposta que deste não tem a ver com a pergunta. A pergunta é porque o mito da criação bíblico é melhor que qualquer outro. E há tantos mitos da criação …o da bíblia é só mais um.
O evolucionismo é uma teoria científica que se tem vindo a desenvolver e a corrigir os seus erros de acordo com a observação da realidade, como todas as teorias científicas. De onde tirei isto? De obervar a realidade, evidentemente. De muito ler e estudar. De saber o que significa usar o método científico, coisa que os criacionistas desconhecem.
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Sobre a evolução volto a dizer-te: Estuda.
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Sobre Urbain Le Verrier não disseste nada de novo, nem nada que eu não tivesse dito.
“……Estava assim confirmada a existência de um novo planeta para lá do planeta Úrano. Esta descoberta também contribuiu para o reforço da credibilidade da teoria da gravitação universal de Isaac Newton, pois o planeta foi primeiramente previsto com base na teoria e só depois foi confirmada pela observação”.
Foi o que eu te disse desde o início. Le Verrier, com base em cálculos matemáticos e astronómicos, conseguiu descobrir um planeta antes de ser visto.
Eu não deturpei nada, oh labrego.
“Portanto, na datação por luminescência os resultados devem ser considerados com ceticismo e estas advertências devem ser claramente indicadas.”
OH WILLER, SEU GRANDE BURRO, SÓ FALAS NA DATAÇÃO POR CARMO 14 E AGORA DA DATAÇÃO POR LUMINESCÊNCIA. NEM UMA NEM OUTRA SERVE PARA DETERMINAR A IDADE DE ROCHAS COM MAIS DE 10.000 ANOS.
ACORDA….e Estuda.
Afinal HOUVE um equívoco, que advem de ter lido que o método de datação por Termoluminecência oferecia uma qualidade nos resultados semelhante ao método do Carbono 14.
Mas afinal a Termoluminecência pode usar-se até idades em uma faixa de 100 a 800 mil anos.
De qualquer modo não é usado tel método para calcular a idade da Terra. ISSO SEM SOMBRO DE DÚVIDAS.
A técnica utilizada para a datação é a Termoluminescência (TL) e a Luminescência Oticamente Estimulada (LOE), estes métodos já estão bem difundidos no setor acadêmico nacional e internacional e oferecem uma qualidade nos resultados semelhante ao método do Carbono 14, com a vantagem de abranger um maior intervalo de detecção, podendo variar desde algumas centenas de anos até 1,0×106 anos, a incerteza dos valores das idades dependem do tipo de cristal a ser datado, pois a TL e a LOE estão intrinsecamente ligados às impurezas e aos defeitos pontuais encontrados na rede cristalina dos cristais datados, geralmente as incertezas estão na faixa de 10 a 20%. Outra vantagem é o custo destas análises, pois são mais baixos que o do C-14.
Quartz OSL idades pode ser determinado tipicamente de 100 a 350.000 anos AP, e pode ser confiável quando são utilizados métodos apropriados e controlos adequados são feitos. técnicas de feldspato IRSL têm o potencial para estender o alcance datable para um milhão de anos como feldspatos normalmente têm níveis de saturação de doses significativamente mais elevadas do que o quartzo, embora questões relativas desvanecimento anómala terão de ser tratados em primeiro lugar. Idade pode ser obtido fora destas gamas esta, mas elas devem ser consideradas com cautela. A incerteza de uma data OSL é tipicamente de 5-10% da idade da amostra.
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MAS LÊ ISTO E NÃO ME VOLTES A FALAR EM C.14 NEM EM LUMINESCÊNCIA.
Uma das perguntas que os geólogos mais ouvem é sobre como eles sabem que uma rocha tem tantos milhões (ou bilhões de anos). Se para um leigo já é difícil imaginar o que seja um milhão de anos, muito mais intrigante é saber que se pode determinar que uma pedra se formou tanto tempo atrás ou que a Terra tem 4,54 bilhões de anos de idade.
Idade Absoluta e Idade Relativa
Quando se fala da idade de uma rocha, pode-se falar de idade absoluta ou de idade relativa. Vamos ver essa diferença. A idade relativa não nos diz quantos milhões de anos a rocha tem. Ela nos informa que essa rocha é mais antiga ou mais jovem que outra ou então se ela se formou antes ou depois de um determinado evento geológico.
A idade absoluta pode ser determinada de duas maneiras: pelo conteúdo fossilífero ou pela datação radiométrica, que utiliza a radioatividade natural das rochas. Se a rocha contém fósseis, sua idade será a idade desses fósseis. Isso é muito simples, mas é um método com enormes limitações. Nem toda rocha contém fósseis; as ígneas, por exemplo, nunca os têm. E, mesmo quando a rocha contém restos ou vestígios de animais ou plantas, eles podem ser de difícil obtenção.
Outro problema é que alguns fósseis viveram durante um período de tempo muito grande, portanto o intervalo possível para a formação da rocha em que estão é muito amplo e de pouca utilidade. Por isso, são muito importantes os chamados fósseis-índices. São seres vivos que viveram durante um período de tempo curto (em termos geológicos) e em amplas áreas do planeta. Desse modo, são relativamente fáceis de encontrar e, quando descobertos, sabe-se que a rocha em que estão tem uma idade que está num intervalo de tempo não muito amplo. São fósseis-índices, por exemplo, trilobitas, foraminíferos, graptolitos e amonitas.
Para superar as grandes limitações da datação pelo conteúdo fossilífero, usa-se a datação radiométrica, que só se tornou possível quando, há cerca de 100 anos, descobriu-se a radioatividade. Radioatividade é o processo de desintegração espontânea de átomos de alguns elementos químicos encontrados na natureza. Toda matéria é formada de átomos e os átomos são constituídos de um núcleo – onde existem prótons e nêutrons – e de elétrons – que giram em torno desse núcleo.
Os elementos químicos radioativos emitem uma radiação que pode ser de três tipos: dois prótons e dois nêutrons – como o núcleo do elemento hélio (radiação alfa) -, elétrons (radiação beta) ou uma radiação eletromagnética – semelhante aos raios X (radiação gama). Com a emissão dessas radiações, os átomos originais, radioativos, transformam-se em átomos de outro elemento, estáveis, isso é, não radioativos. Sabendo-se a velocidade com que esse processo ocorre, determina-se a quantidade do elemento formado pela radioatividade e, assim, determina-se há quanto tempo o processo está ocorrendo naquela rocha. Esse tempo será sua idade. Essa é uma explicação extremamente resumida da que seja datação radiométrica. Mas vamos detalhar isso melhor.
O 14C ao emitir radiação transforma-se em 14N (nitrogênio), MAS TEM UMA MEIA VIDA DE 5.730 ANOS
Do mesmo modo, o 147Sm (samário) transforma-se em 143Nd (neodímio); 87Rb (rubídio) transforma-se em 87Sr (estrôncio); 238U (urânio) transforma-se em 206Pb (chumbo) e 40K (potássio) transforma-se em 40Ar (argônio). Esse processo chama-se decaimento radioativo.
O decaimento radioativo pode se dar numa só etapa (ex.: transformação de rubídio em estrôncio) ou envolver várias etapas (ex.: transformação de urânio em chumbo). Ele ocorre com diferentes velocidades em cada um desses pares de elementos e teoricamente nunca termina.
Por isso, na datação radiométrica trabalha-se com o conceito de meia-vida, que é o tempo necessário para que metade dos isótopos instáveis se transformem nos correspondentes isótopos estáveis. Numa rocha são necessários, por exemplo, 106 bilhões de anos para que metade do samário original (147Sm) se transforme em neodímio. Portanto, a meia-vida do samário é de 106 bilhões de anos (106 Ga ou 106.000 milhões de anos).
Para que metade do rubídio se transforme em estrôncio, bastam 48,8 Ga, 4,5 Ga para metade do urânio se transformar em chumbo e no máximo 50.000 anos para que 50% do carbono se transforme em nitrogênio. Assim, os elementos químicos a serem usados na datação radiométrica são escolhidos conforme a geologia indique ser a rocha muito antiga ou pouco antiga.
A meia-vida do 14C é tão curta (5.730 anos) que não pode ser usado para determinar a idade de rochas. Mas é útil na arqueologia, por exemplo, para calcular a idade de materiais com até 70.000 anos, como madeira, carvão, cerâmica, ossos, roupas etc.
Um equipamento chamado espectrômetro de massa é fundamental para isso tudo, porque mede as razões isotópicas, isso é, a quantidade relativa dos diferentes isótopos existente na rocha. Essas análises exigem laboratórios extremamente limpos para evitar contaminações. O cimento comum usado na construção civil, por exemplo, contém estrôncio, que não pode se misturar com o estrôncio da rocha a ser analisada.
Outro grande cuidado que se deve ter é o de examinar amostras de rochas inalteradas e, obviamente, representativas do corpo de rocha cuja idade se quer determinar. A quantidade de material necessária para análise vai depender do método a ser utilizado. Pode-se usar toda a rocha, só alguns minerais dela ou as duas opções.
O método rubídio-estrôncio permite datar rochas muito antigas, inclusive aquelas trazidas da lua. O método urânio-chumbo é usado principalmente para determinar a idade de minerais isolados, sobretudo cristais de zircão (silicato de zircônio). O método samário-neodímio é muito útil porque pode ser usado mesmo para rochas alteradas e/ou que sofreram metamorfismo, além de servir para rocha de qualquer composição.
As rochas mais fáceis de datar são as ígneas. Na datação de rochas metamórficas geralmente o resultado que se obtém pode ser a idade do início, do meio ou do fim do evento metamórfico. E nas rochas sedimentares a dificuldade reside do fato de elas serem na maioria formadas por fragmentos de diversas outras rochas, de diferentes naturezas e até mesmo de áreas-fonte diversas.
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método de datação por radiocarbono
A datação por radiocarbono também é simplesmente chamado de datação por carbono 14. Carbono-14 é um isótopo radioactivo de carbono, COM UMA MEIA-VIDA DE 5730 ANOS, (O QUE É MUITO CURTO EM COMPARAÇÃO COM OS ISÓTOPOS ACIMA) e se decompõe em azoto.
método de datação de samário-neodímio
Isso envolve o decaimento alfa de 147 Sm para 143 Nd com uma meia-vida de 1,06 x 10 11 anos. Níveis de precisão de dentro 20000000 ano em idades de dois e meio bilhões de anos são realizáveis.
método de datação de potássio-árgon
Isto envolve a captura de electrões ou positrões decaimento de potássio-40 a-40 árgon. Potássio-40 tem uma meia-vida de 1,3 bilhões de anos, e por isso este método é aplicável para as rochas mais antigas. Radioactivos de potássio-40 é comum em micas , feldspatos , e hornblendes , embora a temperatura de fecho é relativamente baixa nestes materiais, cerca de 350 ° C (mica) a 500 ° C (horneblenda).
método de datação de rubídio-estrôncio
Isto é baseado no decaimento beta do rubídio-87 de estrôncio-87 , com uma meia-vida de 50 bilhões de anos. Este esquema é usado para datar antigas ígneas e metamórficas , e também tem sido usado para datar amostras lunares . Temperatura de fechamento são tão altos que eles não são uma preocupação. Rubídio-estrôncio namoro não é tão preciso quanto o método urânio-chumbo, com erros de 30 a 50 milhões de anos para uma amostra de 3 bilhões de anos de idade.
método de datação de urânio-tório
A técnica de datação relativamente de curto alcance é baseado no decaimento do urânio-234 em tório-230, uma substância com uma meia-vida de cerca de 80.000 anos. É acompanhado por um processo irmã, em que o urânio-235 decai em protactinium-231, que tem uma meia-vida de 32.760 anos.
Enquanto urânio é solúvel em água, tório e protactínio não são, por isso, são selectivamente precipitadas no fundo do oceano sedimentos , a partir do qual as suas proporções são medidos. O esquema tem um alcance de centenas de milhares de anos. Um método relacionado é namoro ionium-tório , que mede a relação entre ionium (tório-230) de tório-232 no sedimento oceano.
estuda a datação e deixa-te de sites como o nunes3373, porque isso é merda criacionista.
A vida é como um rio. O rio permanece, mas a água não é a mesma, e até o leito do rio se transforma lentamente. A realidade é mutável e inconstante e caracteriza-se, segundo Julian Marias, por uma mobilidade constitutiva.
A natureza evolui, isto é, possui uma infinita capacidade de criar perpetuamente, de mudar, de se mover e adquirir novas formas ao longo dos séculos e milénios.
A todos os níveis, a probabilidade representa um papel essencial nos mecanismos evolutivos.
Depois de Copérnico, deixámos de viver no centro do Universo; de acordo com Darwin, o Homem não se distingue dos animais; e o próprio Freud considera que a consciência é apenas a parte emergente de uma complexa realidade escondida dentro de nós.
O desenvolvimento científico e técnico permite hoje, sem dúvida, que a humanidade possa enfrentar, atenuar ou mesmo evitar certas doenças e sofrimentos, perante as quais antes se encontrava indefesa.
DE NADA ADIANTA ABRIGARMO-NOS ATRÁS DE CONCEITOS ULTRAPASSADOS.
Hoje, o Homem pode desencadear uma catástrofe em larga escala, mas também pode, através de manipulação genética, alterar aquilo com que a Natureza nos dotou, ou desenvolver o “zigoto” em presença de factores de crescimento.
Em resumo, o que convém destacar é que, nos nossos dias, o desenvolvimento científico e tecnológico, que trouxe grandes benefícios à condição humana, pode também produzir alterações catastróficas de toda a espécie, às quais o Homem antes assistia como simples observador.
Conhecer as leis da evolução, é conhecer a maneira de poder utilizá-las de forma criativa. E tal capacidade, bem como as vantagens do conhecimento, não devem ser reservadas a um escasso número de privilegiados. A responsabilidade é pessoal e o tratamento dado à evolução criativa confere a cada homem e mulher o protagonismo que a sua imersão na comunidade lhes havia subtraído.
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Depois desta introdução, que é um pequeno resumo do prefácio do Livro: EVOLUÇÃO – A GRANDE SÍNTESE de Ervin Laszlo, vou-te deixar mais uns quantos animais que se extinguiram há 10.000 anos e mais.
Mais algumas provas que contrariam a tua tese de uma Terra Jovem de mais ou menos 6.000 anos.
Não importa que tu não acredites, o certo é que os criacionistas – pelo menos os criacionistas Bíblicos da Terra Jovem como tu – não têm dados nenhuns da datação (sérios e credíveis) alternativos para opor aos dados científicos apresentados.
Assim:
Mamute-lanoso extinto há cerca de 10.000 anos
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Rinoceronte-lanudo extinto há cerca de 12.000 anos
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Leão-das-cavernas extinto há cerca de 10.000 anos
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Urso-das-cavernas extinto há cerca de 12 ou 10.000 anos
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O Argentavis magnificens foi uma ave de rapina extinta, da família Teratornithidae que viveu na América do Sul, no período do Mioceno. Foi extinta há cerca de 5.000.000 anos, no período do Mioceno.
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Mastodonte – Stegomastodon waringi
Dimensões: até 5 metros de comprimento e 2,5 metros de altura.
Peso: até 3,5 mil quilos.
Espécies de parentesco próximo: mamutes (também extintos) e elefantes asiáticos.
Onde habitava: região central do Brasil, entre os estados da Bahia e do Paraná.
Em que época existiu: 10 mil anos atrás (com base nos fósseis mais recentes).
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Eremotherium é um género extinto de preguiça terrestre da família Megatheriidae, endémico no norte da América do Sul, América Central e em partes do sul da América do Norte durante a época do Pleistoceno.
Ele viveu de 4,9 milhões de anos a 11,000 anos atrás, quando foi extinto.
Várias espécies de Eremotherium estavam entre as maiores preguiças conhecidas, rivalizando com Megatherium americanum em tamanho, com E. rusconi atingindo um comprimento de até 6 m (20 pés) e um peso de mais de 3 toneladas.
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Os mastodontes (do grego Mastodon) são proboscídeos pré-históricos da família mammutidae membros do género mammut, distantemente relacionados com os elefantes, que habitavam a América do Norte e central do mioceno até a sua extinção no final do pleistoceno entre 10 mil e 11 mil anos atrás. Os mastodontes viviam em manadas e eram predominantemente animais de floresta, e possuíam um comportamento de forrageamento semelhante aos dos elefantes actuais.
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Tigre-dente-de-sabre. Estes animais foram extintos há cerca de 10.000 anos (Período Pleistoceno), ou seja, eles caminharam pela terra junto com antepassados nossos. Foram extintos quando também acabaram morrendo os grandes herbívoros, que eram as presas do tigre, por causa da mudança do clima do planeta naquela época.
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Espécies do género Glyptodon ou, simplesmente, gliptodontes, são mamíferos da ordem dos desdentados, EXTINTOS HÁ APROXIMADAMENTE 10.000 anos e que compartilharam ancestral comum com o tatu.
De hábitos herbívoros, era um animal bastante grande e pesado – alguns chegavam a possuir 4 metros, mais de 2 metros de cauda dotada de grandes espinhos e uma tonelada e meia de massa corporal – e possuía uma carapaça óssea, que auxiliava na protecção contra predadores.
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Alce irlandês: o maior cervo (extinto cerca de 7.700 anos atrás)
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Volia é um género extinto de crocodylian mekosuchine de Fiji . Tinha cerca de 2 a 3 metros (7 a 10 pés) de comprimento.
Apesar de seu tamanho relativamente pequeno, provavelmente era o principal predador dos ecossistemas pleistocenos de Fiji.
Foi extinto há mais de 10.000 anos
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O Arctodus era uma espécie de urso gigante que viveu na América do Sul e do Norte. Este animal chegava a mais de 3 metros de altura quando estava de pé.
Extinto há cerca de 11 mil anos, a principal causa relacionada à sua extinção foram as mudanças climáticas
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O Unicórnio-da-sibéria foi uma espécie de rinoceronte gigante e vivia entre os continentes europeu e asiático.
Não se sabe exactamente a data de sua extinção, mas os pesquisadores apontam que isso terá ocorrido entre 200 mil e 100 mil anos atrás.
Estudos apontam que a principal causa da sua extinção foi a limitação de alimentos, visto que este animal comia somente gramas duras e secas.
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Agora que me vou ausentar um mês para férias, em que não tenho acesso a computador (NEM QUERO, ferias são férias) podes escrever as tuas JABARDICES DO COSTUME QUE NEM SEQUER AS VOU LER, NEM COMENTAR.
KKKKKKKKKKKKKK JOSÉ O LERDO :
MAS LÊ ISTO E NÃO ME VOLTES A FALAR EM C.14 NEM EM LUMINESCÊNCIA.=kkkkkkkk R- agora o assunto que sobre foi só datação.
O LERDO DO JOSE AINDA INSISTE NA EVOLUÇÃO MAS NUNCA POSTA NADA SOBRE TAL,CREIO QUE DEVA ESTUDAR O PROCESSO EVOLUTIVO ,
PARECE-ME LEIGO NO ASSUNTO .
Aqui foram expostos os três tipos de métodos de datação mais utilizados pelos evolucionistas e como se viu nenhum deles é uma ciência exata e todos sofrem de graves problemas de fiabilidade devido às suposições que utilizam.
Se o primeiro, e mais utilizado (coluna geológica), é totalmente falacioso e as evidências observáveis estão contra a teoria da evolução, o segundo como vimos já parte de ideias e pressupostos pré-concebidos e que não podem ser comprovados. Quanto ao terceiro ele é apenas uma fuga para frente dos evolucionistas, pois como se vê eles (tais como nos métodos radiométricos) podem manipular os dados usando as suposições que lhes são favoráveis. É ainda importante referir que todos os métodos dão diferenças consideráveis entre eles, e tudo sempre dependente dos pressupostos considerados, o que prova como a sua fiabilidade deve ser encarada com ceticismo.
Mas é claro que muitos evolucionistas não estão dispostos a dar o braço a torcer e preferem continuar com os seus “pressupostos” recusando as evidências e inventando teorias sobre teorias para validar os seus métodos. E como têm o apoio do lobby da mídia que dominada pelas elites patrocina esta mentira, censurando qualquer opinião contrária, mantêm-se eles, e os que neles acreditam, cegos à verdade.
:Lembre da mulher de 122 anos,quando se entra no site é mostrado como escopo “Esta página ou secção não cita fontes confiáveis e independentes, o que compromete sua credibilidade (desde maio de 2009). Por favor, adicione referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido.”,Uma declaração desta é considerada um aval para a autenticidade.Tenho que aceitar que o tal link,exprime toda verdade? CREIO QUE NÃO ESTOU FALTANDO COM A VERDADE,creio que você precisa um pouco dela,ABRA O OLHO LERDO !
ENCONTRANDO-SE UMA VELA QUASE QUEIMADA POR COMPLETO ,USANDO O MÉTODO CIENTIFICO,CONSEGUE DETERMINAR O TEMPO E TAMANHO DA VELA ,OU NÃO APRENDEU MATEMÁTICA ?
Como sempre digo,os evolucionistas querem que a evolução seja um realidade cientifica,e não conseguem afirmar tal fato.O que é método cientifico:”O método científico refere-se a um aglomerado de regras básicas dos procedimentos que produzem o conhecimento científico, quer um novo conhecimento, quer uma correção (evolução) ou um aumento na área de incidência de conhecimentos anteriormente existentes. Na maioria das disciplinas científicas consiste em juntar evidências empíricas verificáveis) ONDE FICA A EXPERIENCIA DE MILLER NESTE CONTEXTO.
o MÉTODO cientifico aplicado á teoria do surgimento da vida na terra,especificamente de Miller e Oparim.Como me refiro, sempre os sitesa não confirmam nada,não diz nada,sempre enfatiza uma mentira para fugir do conceito da pergunta (Resumo: Diante as transformações que o mundo vem sofrendo – ambiente e sociedade – crescem os desafios relacionados ao campo da pesquisa científica,
impondo aos pesquisadores a observância de novos paradigmas nas diferentes
áreas do conhecimento. Assim, resgatamos brevemente a evolução histórica do
método científico e apresentamos o papel da tecnologia nas novas relações
sócio-culturais e científicas para o século XXI.
Palavras-Chave: Método científico; pesquisa; paradigma.
AOS EVOLUCIONISTAS:
Algumas semanas atrás,a NASA ,a grande obra da ciência,enviou ao planeta MARTE ,uma espécie de drone com a finalidade de sobrevoar o planeta vermelho,que não possui homenzinhos verdes,com a finalidade DE ENCONTRAR RESQUÍCIOS DE VIDA ,há bilhões de anos,já SEI O RESULTADO QUE NADA DE POSSITIVO SERÁ DESCOBERTO,simplesmente um gasto financeiro ou seja sem finalidade financeira,Em busca de contraditar Deus.
O MEU DEUS DISSE QUE SÓ A TERRA SERIA HABITADA ,QUE FORA DELA JAMAIS HAVERÁ VIDA.Por quê os evolucionistas NÃO ENTENDEM ISSO?
PAULO , MARCELO MARQUES E O ENFADONHO JOSÉ ÁLVARO DA SILVA MARQUES,
CUJAS MENTES BRILHANTES FORAM OFUSCADAS COM AS DECLARAÇÕES EQUIVOCADAS,POR LONGOS TEXTOS SEM OBJETIVIDADE .
DESDE DE 2013,NÃO HOUVE UM EVOLUCIONISTA QUE APRESENTASSE DADOS CIENTÍFICOS QUE COMPROVASSEM A INEXISTÊNCIA DE DEUS E O GOLPE DE SORTE QUE FORMOU O UNIVERSO E A VIDA NA TERRA! APENAS SUPOSIÇÕES E TEORIAS QUE NÃO ULTRAPASSARAM AS PERSPECTIVAS
DE UMA CIÊNCIA IDÔNEA SEM ERROS DE CÁLCULOS OU DESCOBERTAS .NENHUM DELES AFIRMARAM O QUE É REAL NA TEORIA E O QUE É FATO NA EVOLUÇÃO;
NENHUM EVOLUCIONISTA OU CIENTISTA NÃO RESPONDEU AS ORIGENS do universo e da vida.!!!!!!
O que se apresentou aqui,foram apenas falácias como verdades aprendidas em sala de aula,que,ao longo do tempo não houve mudança nesses ensinos,procurei algum texto que explicasse o sentido da evolução,não encontrei nada que me desse a certeza de estar errado.
AFINAL,TANTO PAULO COM JOSE MARQUE,SE UTILIZARAM DE LONGOS TEXTOS INÓCUOS DESPROVIDOS DE LÓGICA OU CIÊNCIA,SIMPLESMENTE UM TONEL DE PALAVRAS EM FORMA DE TEXTO,que nunca alcançou os objetivos DE QUÊ A EVOLUÇÃO É UM FATO.
PENA , NEM O PAULO OU JOSÉ MARQUES ,ME DEU TEMPO DE PROVAR QUE A BIBLIA NÃO É UMA MENTIRA OU QUE SEJA UM LIVRO DE PLÁGIOS;
MAS AÍ ESTÁ;
O Fator Melquisedeque é designação dada a consciência universal da existência de um Deus único, entre as diversidades de expressões culturais e religiosas dos diferentes povos e civilizações ao longo da história.
O primeiro a utilizar o termo foi o teólogo Don Richardson, autor do livro de mesmo nome: “Fator Melquisedeque”, que através de relatos antropológicos expõe um testemunho de Deus nas culturas através do mundo. Melquisedeque é uma alusão ao sacerdote “do Deus Altíssimo”, considerado Rei de Salém, a qual haveria de se tornar na cidade sagrada de Jerusalém. Em um relato bíblico, esse sacerdote-rei, abençoa Abraão, “o pai da Fé”, que o oferta a décima parte dos despojos de guerra ao qual estava retornando. A referência a esse personagem místico, aponta para a existência do culto monoteísta anterior às grandes religiões atuais.
Richardson foi influenciado por Wilhelm Schmidt e Andrew Lang no que se refere ao conceito de monoteísmo em várias religiões mundiais. Neste livro, Richardson cita povos e tribos, alguns bem remotos, que apresentam esta noção monoteísta, muitas vezes semelhante ou correspondente à Bíblia. Aqui estão alguns deles:
Os cananeus: possuíam a ideia de um deus supremo chamado El Elyon que, em nosso idioma, significa “o Deus Altíssimo”;
Os incas: possuíam um panteão de deuses tão grande quanto o de Atenas, sendo o mais adorado deles Inti, o deus-sol. No entanto, havia um certo ser chamado Viracocha, cuja singularidade é resumida pelo Dr. B.C. Brundage, baseado no relato do rei Pachacuti (quem “descobriu” Viracocha em sua própria cultura), como segue: “Ele é antigo, remoto, supremo e não-criado. Também não necessita da satisfação vulgar de uma consorte. Ele se manifesta como uma trindade quando assim o deseja,…caso contrário, apenas guerreiros e arcanjos celestiais rodeiam a sua solidão. Ele criou todos os povos pela sua palavra, assim como todos os huacas (espíritos). Ele é o Destino do homem, ordenando seus dias e o sustentando. É, na verdade, o princípio da vida, pois aquece os seres humanos através de seu filho criado, Punchao (o disco do sol, que de alguma forma se distinguia de Inti). É ele quem traz a paz e a ordem. É abençoado em seu próprio ser e tem piedade da miséria humana. Só ele julga e absolve os homens, capacitando-os a combater suas tendências perversas”.
Os santal: este povo, habitante de uma região ao norte de Calcutá, Índia, apresenta uma história um tanto semelhante à Bíblia. Segue o relato (resumido) feito no livro sobre ela:
“‘Há muito, muito tempo atrás Thakur Jiu (que significa “Deus verdadeiro” na língua santal) criou o primeiro homem, e a primeira mulher, Haram e Ayo, e colocou-os bem longe, na região oeste da índia chamada Hihiri Pipiri. Ali, um ser chamado Lita tentou fazer cerveja de arroz e, depois, induziu-os a jogar parte da cerveja no solo como uma oferta ao demônio. Haram e Ayo se embriagaram com a cerveja e dormiram. Ao acordar souberam que estavam nus e tiveram vergonha. Mais tarde, Ayo teve sete filhos e sete filhas de Haram, os quais se casaram e formaram sete clãs. Os clãs migraram para uma região chamada Kroj Kaman, onde se tornaram corruptos. Thakur Jiu chamou a humanidade para voltar para Ele . Quando o homem se recusou, Thakur Jiu escondeu um ‘casal santo’ numa caverna no monte Harata, destruindo, a seguir, o restante da humanidade através de um dilúvio. Tempos depois, os descendentes do ‘casal santo’ se multiplicaram e migraram para uma planície de nome Sasan Beda (‘campo de mostarda’). Thakur Jiu os dividiu ali em muitos povos diferentes. Um ramo da humanidade migrou primeiro para a ‘terra de Jarpi’ e depois continuou avançando para leste ‘de floresta em floresta’, até que altas montanhas bloquearam o seu caminho. Eles procuraram desesperadamente uma passagem através das montanhas, mas todas se mostraram intransponíveis, pelo menos para as mulheres e crianças. Naqueles dias os proto-santal, como descendentes do casal santo, ainda reconheciam Thakur Jiu como o Deus verdadeiro. Porém, ao enfrentar essa crise, eles perderam a fé no mesmo e deram o primeiro passo em direção ao espiritismo. ‘Os espíritos dessas grandes montanhas bloquearam nosso caminho’, decidiram. ‘Vamos nos ligar a eles por meio de um juramento, a fim de nos permitirem passar’. Eles entraram, então, em aliança com os “Maran Buru” (espíritos das grandes montanhas), dizendo: ‘Ó, Maran Buru, se abrirem o caminho para nós, iremos praticar o apaziguamento dos espíritos quando alcançarmos o outro lado’. Pouco depois, eles descobriram uma passagem na direção do sol nascente’. Chamaram essa passagem de Bain, que significa ‘porta do dia’. Assim, os proto-santal atravessaram para as planícies denominadas, hoje, Paquistão e índia. Migrações subsequentes os impeliram mais para o leste, até às regiões fronteiriças entre a índia e a atual Bangladesh, onde se tornaram o povo santal dos dias de hoje. Escravos de seu juramento e não por amor aos Maran Buru, os santal começaram a praticar o apaziguamento dos espíritos, feitiçaria e até adoração do sol”.
Os gedeo: habitantes do centro-sul da Etiópia, eles criam em um deus supremo chamado Magano e criam que estrangeiros viriam até eles mostrar como se tornarem íntimos de Magano e deixarem de adorar a Sheit’an, o ser maligno.
Os mbaka: os mbaka habitam na Rep. Centro-Africana e creem num deus supremo chamado Koro, o Criador, que enviou uma mensagem aos seus antepassados dizendo que Ele já mandara seu Filho para realizar uma coisa maravilhosa em favor de toda a humanidade. Mais tarde, porém, seus ancestrais afastaram-se da verdade sobre o Filho de Koro. Com o tempo, eles esqueceram o que Ele havia feito pela humanidade. Desde a época do esquecimento, gerações sucessivas desejaram descobrir a verdade sobre o Filho de Koro. Mas tudo o que puderam saber foi que mensageiros viriam para repetir esse conhecimento esquecido e que eles seriam provavelmente brancos. Além disso, eles possuíam um tipo de tribo sacerdotal entre eles e um rito de passagem que começava com um batismo, devendo o batizado, depois disso, agir como uma criança, com humildade e à procura da retidão.
Os chineses e coreanos: ambos os povos criam num deus supremo criador de tudo que não poderia ser representado por imagens, chamado em seus idiomas de Shangdi (o Senhor do Céu) e Hananim (o Grande), respectivamente. No caso dos chineses, por exemplo, a despeito das tentativas feitas pelos imperadores, confucionistas, budistas e taoistas de privá-lo cada vez mais do conhecimento do povo, Shang Ti continua a existir até hoje no pensamento popular.
SERÁ QUE A CIÊNCIA CONSEGUIRÁ COMPROVAR A INEXISTÊNCIA DE DEUS ?????? D U V I D O !
“SERÁ QUE A CIÊNCIA CONSEGUIRÁ COMPROVAR A INEXISTÊNCIA DE DEUS ?????? D U V I D O !”
– Voce nunca entendeu nada mesmo, ne, Willer? A existencia ou inexistencia de algum deus nao e, nunca foi, preocupacao da Ciencia. A Ciencia nao entra neste merito.
EVOLUCIONISTAS HILÁRIOS !
—-– Voce nunca entendeu nada mesmo, ne, Willer? kkkkkkkkkkkkkkk,Qual texto seu, de 2014 até 2020, possua conteúdo,que possa me clarear o entendimento?,você.como os demais,apresentam um mundo de inutilidade científica,que até o momento.NÃO HOUVE NA TERRA ,UM CIENTISTA SE QUER ,SAIBA QUE SAIBA OU TENTA EXPLICAR COMO ORIGINOU A VIDA NA TERRA,NUNCA RESPONDEU ESTA PERGUNTA E ME DIZ que nunca entendeu nada mesmo,PARA TE CONTRADITAR,COLE UM TEXTO OU UM LINK,que seja sucinto ,a vida originou da terra assim ou assado,CREIO QUE NÃO TERÁ ESTA RESPOSTA !Devido ao fato de fazer uma pesquisa rápida em seus textos,não encontrei nada de útil e que fosse cientifico !
( A existencia ou inexistencia de algum deus nao e, nunca foi, preocupacao da Ciencia. A Ciencia nao entra neste merito.)
R- CLARO QUE SIM,não conheço ou nunca ouvi falar que tal cientista exista,um diz :deus não existe,o UNIVERSO AUTO SE CRIOU,aquele diz:O UNIVERSO SURGIU DO NADA,NUMA EXPLOSÃO,QUE FORMOU A TERRA,CUJA VIDA ORIGINOU NUM GOLPE DE SORTE!
PAULO APRENDA DE UMA VEZ: NÃO HAVERÁ CIENTISTA ALGUM E NEM EXISTIRÁ QUE AFIRME A ORIGEM DO UNIVERSO E A ORIGEM DA VIDA !
DEVIDO AO FATO QUE O SER HUMANO NÃO POSSUI CAPACIDADE PARA ENTENDER ,ALÉM,TERRA,o que quero dizer,NÃO ENCONTRARÃO VIDAS EM OUTROS PLANETAS, NÃO CONSEGUIRÃO HABITAR EM MARTE E A TERRA NÃO SE EXTINGUIRÁ EM 4,5BILHOES DE ANOS ,MUITO MENOS O SOL !
ATÉ AGORA NO POS GRADUANDO,NÃO APARECEU NINGUÉM QUE DEMONSTRASSE OBJETIVIDADE ,TODOS PROCURARAM DEFENDER SEUS ÍDOLOS E POR EM PRÁTICA O QUE APRENDEU NA SALA DE AULA,COM DISCURSOS LONGOS,DONDE NÃO SE APROVEITA NADA !
e você Paulo,sabe algo da ciência biológica,que eu deva entender?quem sabe,me diga como a INFORMAÇÃO GENÉTICA SE EVOLUIU,aí sim,eu entenderei como surgiu a vida,olhe e não foi num caldo orgânico com raios e poções.
USA A INTELIGÊNCIA !!!!!!!!!!!
Chamaste-me Lerdo, mas sem razão
Nos defeitos que apontamos
Nem todas as coisas são
Como nós as encaramos
Mentes! Mas nem faço caso
Das piadas que me atiras,
Porque no mundo há espaço
P’ra biliões de mentiras
Pois eu chamo-te Ignóbil, Sórdido e Destemperado.
Pois tens um carácter desprezível
Até poderias também ser chamado
Um ser abjecto, anormal e incorrigível
Se os homens dum Deus precisam
Não me deixa satisfeito
Pois os religiosos o utilizam
Apenas em seu proveito
Vim ao mundo sem saber
Que vinha a ser o que sou;
Quando morrer sem querer
Não vou saber para onde vou
Só sei que volto ao nada
Que era antes de nascer
Vou virar ossada
Que a terra há-de comer
Deixam-me sempre confuso
As tuas palavras à toa
Por não te ver fazer uso
Dessa moral que apregoas
Não és, mas queres parecer
Um santinho do altar;
Mostras ao mundo sem querer
O que pretendes tapar
São parvos? Não rias deles,
Deixa-os ser, que não são sós;
Às vezes rimos daqueles
Que valem mais do que nós
Diz-nos a nossa consciência
Que temos a obrigação
De pôr a inteligência
Ao serviço da razão
Se obedeceres àquilo
Que se chama consciência
Poderás viver tranquilo
Mostrarás inteligência
Se umas quadras são conselhos
Que te dou de boa fé;
Outras são finos espelhos
Onde o leitor vê quem és.
WILLER, o Ignóbil e Sórdido.
WILLER, o Destemperado.
Tu não sabes o que dizes, nem dizes o que sabes.
Mas que raio de maneira de refutar um argumento sem nada contrapores, sem ser claro no que dizes e afirmas.
———
“Aqui foram expostos os três tipos de métodos de datação mais utilizados pelos evolucionistas e como se viu nenhum deles é uma ciência exacta e todos sofrem de graves problemas de fiabilidade devido às suposições que utilizam”.
Quais os três tipos de métodos de datação? Se não o dizes….
Deves ser é parvo.
Depois é preciso saber que há métodos utilizados para umas coisas e outros para coisas totalmente diferentes.
Por exemplo, como já estou farto de te dizer o Carbono 14 não pode ser utilizado para datar rochas e fósseis com mais de 10.000 anos.
————-
“Se o primeiro, e mais utilizado (coluna geológica), é totalmente falacioso e as evidências observáveis estão contra a teoria da evolução”
Qual o primeiro?
“E mais utilizado (coluna geológica”? Isto é algum método de datação?
E depois estão contra a teoria da evolução em quê? Também não o dizes.
(ou seja, tu só dizes besteiras mais nada)
————-
“o segundo como vimos já parte de ideias e pressupostos pré-concebidos e que não podem ser comprovados”
Ficamos na mesma…Qual é o segundo?
————–
“Quanto ao terceiro ele é apenas uma fuga para frente dos evolucionistas, pois como se vê eles (tais como nos métodos radiométricos) podem manipular os dados usando as suposições que lhes são favoráveis.”
Idem. Qual é o terceiro a que te referes? Métodos radiométricos? Mas destes qual?
Os métodos radiométricos, vistos no seu conjunto funcionam sim.
Além disso, é raro que um estudo envolvendo datação radiométrica contenha uma única determinação de idade. Normalmente, as determinações de idade são repetidas para evitar erros laboratoriais, são obtidas em mais de uma unidade de rocha ou mais do que um mineral de uma unidade de rocha, a fim de fornecer uma verificação cruzada, ou são avaliadas usando outras informações geológicas que podem ser usadas para testar e corroborar as idades radiométricas. Os cientistas que usam datações radiométricas costumam usar todos os meios à sua disposição para verificar, verificar novamente e verificar seus resultados, e quanto mais importantes forem os resultados, mais eles serão apurados para serem verificados e revistos por outros.
Como resultado, é quase impossível ser completamente enganado por um bom conjunto de dados de idade radiométrica colectados como parte de um experimento bem projectado.
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“É ainda importante referir que todos os métodos dão diferenças consideráveis entre eles, e tudo sempre dependente dos pressupostos considerados, o que prova como a sua fiabilidade deve ser encarada com cepticismo.”
Claro que os métodos podem dar diferenças, mas numa escala de milhões uma diferença de 100 ou 200 anos é tolerável. Nem sequer esse facto pode ser usado para pôr em causa os métodos radiométricos.
E muito menos para dar razão aos criacionistas da Terra Jovem.
A VERDADE E QUE NÃO HÁ UM ESTUDO FIDEDIGNO SEQUER PARA COMPROVAR A ESTAPAFÚRDIA IDADE DE 6.000 ANOS PARA O PLANETA TERRA. (MOSTRA-ME UM QUE SEJA – NÃO HÁ NENHUM).
Como não há, agarram-se a quê? À Bíblia? Deves ser doido varrido. Só pode.
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Só dizes coisas sem nexo algum. Sê claro naquilo que dizes ou então NÃO DIGAS NADA.
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Não queres dar o braço a torcer no que se refere à declaração que está na bíblia que o homem não ultrapassaria 120 anos de idade e que tal afirmação de quem escreveu a Bíblia não passa de uma grande bobagem da pessoa que disse isso?
ATÉ PORQUE JÁ VISTE QUE É MENTIRA.
E não vale a pena vires com desculpas esfarrapadas de sites de fontes não confiáveis.
HÁ OUTROS BEM CONFIÁVEIS COMO ESTE:
https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/09/16/estudo-confirma-recorde-de-longevidade-da-francesa-jeanne-calment-que-morreu-aos-122-anos.ghtml
Onde está referido textualmente que “O recorde de longevidade da francesa Jeanne Calment, falecida oficialmente aos 122 anos em 1997, é válido, de acordo com um estudo científico publicado nesta segunda-feira (16) pelo geriatra e epidemiologista François Hermann, dos hospitais universitários de Genebra.”
Também temos o indonésio Mbah Gotho, conhecido como o homem mais velho do mundo. Comemorou o seu aniversário de 146 anos, em uma pequena vila na província de Java Central, na Indonésia. Segundo seus documentos oficiais, ele nasceu no dia 31 de Dezembro de 1870.
Mas além disso, hoje já há mais de 30 pessoas, com mais de 113 anos e até 117 anos.
PORTANTO NÃO VALE A PENA PORES ISSO EM DÚVIDA.
A esperança de vida média das pessoas também tem aumentado e nos países desenvolvidos já se situa nos 80 anos.
Quando há 1000 anos antes a esperança média de vida se situava nos 40 anos.
ISTO NADA TEM A VER COM A BÍBLIA. TEM A VER COM O DESENVOLVIMENTO A TODOS OS NÍVEIS, PRINCIPALMENTE SAÚDE, HIGIENE E ALIMENTAÇÃO.
Também sobre o mito da longevidade antediluviana tanto dos patriarcas bíblicos quanto a longevidade dos Reis Sumérios antediluvianos, esta muito, muito superior também já te disse tudo.
——————–
Quanto ao resto que dizes são baboseiras sem sentido algum. Não passas de um tontinho.
TU, SIM, TENS QUE ESTUDAR E MUITO, NÃO SÓ A EVOLUÇÃO MAS TAMBÉM AS FORMAS DE REFUTAR UM ARGUMENTO E SER CLARO NAQUILO QUE DIZES.
Começo pela última questão que o Willer coloca no último post:
“SERÁ QUE A CIÊNCIA CONSEGUIRÁ COMPROVAR A INEXISTÊNCIA DE DEUS ?????? D U V I D O !”
A Ciência não tem interesse algum em comprovar a inexistência de Deus. A ciência é um meio de adquirir conhecimento baseado no método científico.
Por seu lado o método científico é um processo de acumulação de provas e de interpretação numa rede de conceitos. Não vejo porque haveria de existir um limite na sua aplicação. A chave é obter as provas fazendo observações. Isso é muito importante.
Já as crenças religiosas surgem devido ao medo. Medo, por exemplo, do que acontece depois da morte, e coisas desse género. É por isso que as crenças surgem. E as perguntas então aparecem como uma extrapolação da experiência humana. Se há um objectivo na minha vida, então a existência do universo também deve ter um objectivo. Mas esta é uma extrapolação falsa.
É falsa porquê?
Porque não há nenhuma prova de um objectivo na existência do universo. Eu tenho um objectivo. Vim aqui [a Lisboa] com um objectivo. Mas não há nada que indique que o universo existe com um objectivo.
Mas se a ciência quisesse investigar essa questão, como faria?
Que tipo de prova poderia indicar um objectivo na existência do universo? As pessoas pensam que por o universo ser tão grande seria um desperdício não haver um objectivo. Uma pergunta só deve ser feita se for possível obter provas.
Mas como não pôr as questões que todos temos e que são muito humanas, como porque existo ou porque temos de morrer?
Essas perguntas, iniciadas por um porquê, não são verdadeiras perguntas. Penso que só as perguntas começadas por “como é que” é que são as perguntas reais. Ou seja, a questão não deve ser porque estou aqui, mas como aconteceu eu estar aqui.
Devem ser transformadas em perguntas às quais a ciência pode responder?
Se não puderem ser colocadas de forma que a ciência possa responder, não são perguntas reais. Dê-me uma pergunta que eu possa transformar numa pergunta para a ciência.
Há uma que quase toda a gente faz: será que Deus existe?
É verdade, sim, muita gente faz essa pergunta. MAS NÃO HÁ QUALQUER INDÍCIO DE QUE DEUS EXISTA. Há um anseio de que exista, e um pensamento de base segundo o qual a natureza do universo só pode ser entendida se Deus existir. Mas se a ciência conseguir explicar como o universo passou a existir, então não é necessário um Deus.
Por outro lado como eu já afirmei muita vez:
O homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás. O Deus dos Israelitas, chamado Jeová ou Javé ou até mesmo Eloim, antecessor do deus dos cristãos, só começou a ser falado ou foi criado (ou inventado) há cerca de 3.000 anos.
E nos outros 200 e tal mil anos onde estava Deus escondido? Em lado nenhum porque ainda não tinha sido inventado.
Repare, estamos a falar de mais de 200.000 anos, (só contando com o Homo Sapiens) sem que se falasse de Deus.
Quem arranjou esta ideia de Deus, não foram os homens? Claro que sim. Por isso, não passa de um ser imaginário, como tantos outros: ANJOS e toda a hierarquia Serafins, Querubins, etc., DIABO E OUTRAS NOMES DERIVADOS, SATANÁS, e outros. Por isso é tudo uma treta.
Aqui está defendida, senão a sua inexistência, a improbabilidade da sua existência.
Assim, nos dias de hoje nenhum cientista sério defende a inexistência de Deus, nem tem que defender.
O IMPORTANTE NÃO É DEFENDER A INEXISTÊNCIA, MAS SIM A EXISTÊNCIA.
ENTÃO, A QUESTÃO TEM DE SER, E DEVE SER, POSTA AO COINTRÁRIO. NÃO SERÁ?
Ou seja:
SERÁ QUE O WILLER CONSEGUIRÁ COMPROVAR A EXISTÊNCIA DE DEUS?????? D U V I D O E MUITO!
—————————–
As explorações que a NASA faz no planeta Marte, na Lua e noutros lugares, têm objectivos muito diversos.
Também no dia 27 de Maio de 2020 a SpaceX, em colaboração com a NASA, levou pessoas ao espaço. Com os olhos postos na Lua… e em Marte.
Já em 1969 Neil Armstronng e dois colegas tinham pisado a lua.
A exploração espacial entrou numa nova era, mais diversificada, com mais atores, em que a colaboração entre agências espaciais e empresas privadas irá acelerar a conquista de novas fronteiras disse ao DN a responsável de comunicação da NASA, Cheryl Warner. Se tudo correr bem, a nave seguirá para uma missão operacional de seis meses no final do ano. O lançamento faz parte do Programa Comercial Tripulado da NASA, uma iniciativa que, descreveu a SpaceX, “é um ponto de viragem para o futuro da América na exploração do espaço que estabelece as bases para futuras missões à Lua, a Marte e mais além”.
A exploração espacial é o conjunto de esforços do homem que visam a exploração do espaço e de seus corpos celestes. Enquanto o estudo do espaço, estrelas (dentre outros astros), é realizada principalmente por astrónomos com instrumentos materiais, a exploração física do espaço é realizada tanto por sondas robóticas não tripuladas, quanto por voos espaciais tripulados.
Os corpos celestes e astros sempre foram motivo de grande fascinação na humanidade. Há registos de gregos, mesopotâmicos e astecas descrevendo vários acontecimentos celestes. Na era contemporânea, vários cientistas deram grandes contribuições para que o sonho de explorar o espaço pudesse se tornar realidade, como o russo Konstantin Tsiolkovsky, o alemão Herman Oberth e o estadunidense Robert Goddard.
MAS AS DESCOBERTAS ESPACIAIS TÊM TIDO OUTROS RESULTADOS:
Uma pergunta recorrente quando se fala no Espaço e em programas espaciais é se vale a pena. Vale a pena investir milhões todos os anos para manter e mandar pessoas para a ISS (Estação Espacial Internacional)? Vale a pena gastar bilhões para mandar um robô a Marte? Vale a pena investir em uma missão tripulada até Marte?
Do ponto de vista tecnológico, sim.
Todos os anos, a NASA e outras agências espaciais fazem grandes descobertas científicas e desenvolvem tecnologias inovadoras que, depois, acabam indo parar nas mãos do grande público. De fato, quando a agência foi criada, a condição para que recebesse investimento era de que ela desse resultados para o cidadão comum.
Abaixo, damos alguns exemplos de como a exploração do Espaço influenciou as pessoas da Terra.
1- Termômetros auriculares
Quem tem filhos deve saber melhor do que estamos falando aqui. Termômetros auriculares são utilizados por pais e mães todos os dias em seus bebês. Inseridos no ouvido, eles medem a temperatura em segundos. Rápido, eficiente e prático.
A tecnologia infravermelha que o torna possível, incrivelmente, veio de pesquisas de cientistas que queriam medir a radiação emitida por estrelas e planetas. Ela foi desenvolvida pela Diatek Corporation a pedido da NASA, a agência espacial americana.
2- Comida de bebê
Papinhas de bebê já existiam antes da exploração espacial, mas sofreram uma grande melhoria por conta dela. No início dos anos 1980, a NASA estava pesquisando o uso de micro-algas como fonte de comida, oxigênio e catalisador de disposição de lixo em longas missões interplanetárias. Os cientistas que trabalhavam no projeto acabaram descobrindo que essas algas produziam altas doses de DHA e ARA, ambas gorduras essenciais para o desenvolvimento do bebê. Hoje, essas mesmas algas são colocadas em papinhas enriquecidas.
Você lembra do acidente aéreo em Congonhas, em 2007, quando um avião saiu da pista e bateu em um prédio do outro lado da avenida? Um grande assunto abordado na época foi a falta de grooving na pista do aeroporto na capital paulista.
Grooving são pequenas ranhuras na pista que impedem o acúmulo de água e facilitam o pouso do avião, dando mais aderência aos pneus. E essa é mais uma tecnologia criada pela NASA. Nos anos 1960, a agência estava pesquisando maneiras de diminuir a chance de acidentes por conta da chuva nos pousos de seus ônibus espaciais. Em um projeto junto à Administração Federal de Aviação dos EUA, criou-se o grooving, tecnologia hoje utilizada em aeroportos de todo o mundo.
4- Lentes de óculos resistentes a arranhões
Você sabia que no espaço voam milhões de pedrinhas que atingem astronautas e a Estação Espacial Internacional o tempo todo? Para proteger equipamento e, principalmente, os visores dos trajes espaciais, a NASA criou um plástico que não sofre arranhões com facilidade. O resultado? Lentes para óculos.
5- Aparelhos dentários transparentes
Quando você põe um aparelho dentário, tem duas opções: aqueles feitos de metal, brilhantes e chamativos, ou, ligeiramente mais caros, os transparentes e discretos.
Aparelhos dentários transparentes são feitos de Alumina Policristalina Translúcida (TPA, em inglês), material criado para proteger antenas infravermelhas no Espaço. No final dos anos 1980, uma empresa estava desenvolvendo novos aparelhos que fossem esteticamente mais bonitos que os clássicos metálicos. No fim, ela descobriu que a TPA é resistente o suficiente para o trabalho e é transparente. Em 1987, o produto entrou no mercado e se tornou um hit instantâneo.
6- Espuma viscoelástica
Aplicada a colchões, assentos de aviões e capacetes, a espuma viscoelástica é um material que, após ser comprimido ou deformado de qualquer forma, volta ao seu estado original. Além disso, ela é sensível à temperatura, se tornando mais mole no calor e mais dura no frio.
A princípio, a espuma viscoléstica foi pensada para ser utilizada nos assentos de ônibus espaciais a fim de minimizar o choque durante o pouso. Ainda hoje ela está presente em assentos de aviões, mas também é utilizada em capacetes esportivos, colchões e travesseiros ortopédicos.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
7- GPS
Os milhões de satélites que hoje orbitam a Terra são obviamente um advento da exploração espacial. Nós os utilizamos em várias formas de comunicação, como TV e internet, e também para a navegação civil e militar.
O Global Positioning System (GPS) foi comissionado em 1973 pelo exército americano a fim de criar uma tecnologia baseada no espaço capaz de mapear com precisão todo o planeta e que pudesse ser utilizada para navegação. Criado para fins militares, o GPS acabou sendo utilizado para todo tipo de tarefa, desde missões de resgate no mar até levar você para aquela festa de aniversário em uma rua da qual você nunca ouviu falar.
No total, são 24 satélites e mais de 120 mil sistemas de recepção utilizados para guiar usuários no mundo todo. O projeto inteiro é administrado pelo NAVSTAR GPS Joint Program Office, em Los Angeles, Estados Unidos.
E HÁ MUITOS, MAS MUITOS MAIS EXEMPLOS.
OH WILLER NÃO SEJAS PALERMA.
Os cientistas não têm por objectivo contraditar Deus, até porque não têm o que contraditar já que “ele” não disse nada. Como ser imaginário não fala.
Quando dizes que “O MEU DEUS DISSE QUE SÓ A TERRA SERIA HABITADA, QUE FORA DELA JAMAIS HAVERÁ VIDA.” Estás ser mais uma vez palerma.
O “teu Deus” não disse nada. Quem o disse foram as pessos que escreveram a Bíblia. Deixa de ser patego.
E sobre a evolução volto a dizer-te que nada sabes, ou não queres saber.
—————–
Quanto ao resto deste teu último “post”, de alguma forma vens dizer que a Bíblia é só mais uma história (mito) ao lado de todas as outras histórias (mitos) sobre a origem do homem. Num casos foi feito do pó, noutros de lama, milho e água, noutros foi o acasalamento de deuses, etc., etc.. Tudo mitos.
Muito antes da ciência começar a se perguntar sobre a origem da vida humana, as sociedades antigas já falavam sobre ela em seus mitos e lendas.
Os mitos da criação são narrativas simbólicas, que explicam a origem do mundo e do homem. Eles são encontrados em quase todas as culturas, E EM TODAS AS RELIGIÕES, e apesar de hoje pensarmos nesses mitos como histórias fantasiosas, CADA COMUNIDADE AS CONSIDERAVA COMO UM RELATO SAGRADO, QUE TRANSMITIA A VERDADE ABSOLUTA.
Esses mitos de criação ao redor do mundo possuem muitas referências em comum, como divindades criadoras, batalhas, metamorfoses ou separação entre dois mundos. E como geralmente eram transmitidas de forma oral, cada uma dessas histórias possuíam muitas versões, que podiam mudar de acordo com o território, ou mesmo pelo interesse dos governantes.
O mito da criação na cultura Maia está escrito no Popol Vuh, livro sagrado sobre o surgimento do homem. Segundo ele, deuses criaram a terra, céu e depois animais pesados e mais leves. Contudo, querendo adoração, reuniram esforços para construir seres capazes de falar.
De acordo com o registro, os experimentos eram feitos inicialmente com lama, mas foi algo falho. Em seguida, decidiram incluir madeira para dar sustentabilidade ao corpo, mas isso também não funcionou, gerando a fúria de dilúvios. Porém, na última tentativa, usaram milho e água, criando a carne humana falante, mas temeram a perfeição das criaturas.
O mito da criação na Grécia antiga também marca a origem do universo retratada naquele tempo. De um vazio cósmico se manifestaram os deus Gaia e Eros, tendo Gaia, Terra, o destino de virar lar divino. Com isso, Gaia deu à luz ao deus Urano e Okeanos e os deuses, em acasalamento, formaram a criação.
Diversas batalhas depois, o universo se dividiu e Zeus, descendente de Gaia com Urano, se tornou governante supremo. O titã Prometeu se encarregou da criação humana, enquanto a deusa Atena concedia a vida. Prometeu encarregou Epimeteu de dar habilidades e qualidades diferentes a essas criaturas para que pudessem sobreviver.
O titã e o homem acabaram punidos por Zeus, já que Prometeu queria o homem à semelhança perfeita dos deuses. Nisso, o deus supremo criou Pandora, uma mulher, como forma de castigo
O mito da criação na cultura Iorubá relata que o deus Olorum, deus supremo, criou tudo aquilo que existe. Cada peça existente no universo fora criada conforme a sua força de vontade, sendo um pedaço dele. Isso inclui outros deuses, já que Olorum, também conhecido como Olodumare, é a força suprema da vida.
Em relação à criação da humanidade, o mesmo encarregou oxalá de moldar a figura humana. Oxalá experimentou o ferro e madeira, mas os materiais eram muito rígidos e a pedra tornou o homem frio. A água acabou não dando forma definida ao homem e o fogo consumia o fruto da criação
Os judeus dizem que o homem foi criado do pó. Contudo, vendo a sua solidão, “Deus” criou a mulher a partir da costela dele e a fez de companheira.
No mito da criação indígena, as lendas guaranis apontam o deus Tupã como o grande artesão da vida. O deus Sol recebeu ajuda da deusa Lua Araci, descendo à terra até a região do Aregua, no Paraguai. A partir desse ponto que ele tocou a face da terra e tudo sobre o que estava em cima e abaixo dela.
A mitologia nórdica acreditava que a terra fazia parte de um disco cósmico junto a outros reinos. Asgard, terra dos deuses, Jotunheim, terra dos gigantes, e Niflheim, a terra dos mortos governadas por Hel ou Hela.
Além da configuração da terra, este mesmo esquema de disco indicaria a representação do pós-vida da humanidade. No caso, Asgard seria a imagem do céu com os deus enquanto Nilfheim o limbo ou inferno. Midgard, a terra, estaria no meio desses dois reinos.
Já na mitologia persa, Ormuz seria o mestre e escultor do mundo ao qual conhecemos. O mito da criação indica que o próprio sol era o seu olho, tornando Ormuz uma divindade onisciente. Em relação ao céu e as estrelas, esses faziam parte das suas vestimentas enquanto as águas eram suas esposas.
O mesmo acabou criando outras divindades menores, sendo partes dele e responsáveis por setores da criação. Ademais, ele e suas divindades possuíam contrapartes malignas para equilibrar a existência.
Na Babilónia, Nammu, um abismo sem forma definida, se enrolou nele mesmo para alcançar o processo de auto-criação. Nisso, originou An, deus do céu, Antu, deusa da terra. A união consequente entre esses deuses foi dando vida a elementos vitais da existência, incluindo a humanidade e até emoções.
Na mitologia chinesa, a origem do universo teria acontecido graças à intervenção da deusa Nüwa. Ela é reconhecida como deusa criadora, mãe, protetora, irmã e, claro, como imperatriz. De modo cuidadoso, ela começou a criação do universo, sendo visitada pelos deus para que observassem suas criações.
Possuindo cabeça e busto humano com corpo de dragão, Nüwa percebeu que nenhum ser pensava como ela. Parando em frente a um rio, moldou com lama um ser com braços e pernas para caminhar pelo paraíso. Feito isso, soprou com força a vida, criando os primeiros humanos que passaram a adorá-la e a dançar.
Os egípcios salvaram a história do mito da criação nos hieróglifos sagrados guardados nas pirâmides, papiros e templos. Nisso, o deus Atum ajudou na criação humana de maneira não proposital, sendo ele um dos olhos de Rá. Conta-se que o olho se separou de Rá conscientemente e não quis voltar, gerando conflito entre ele e outros deuses.
Os deuses em questão eram Shu e Tefnut, os filhos de Atum, que o procuraram e brigaram para trazê-lo de volta. Com isso, durante a longa luta, o olho acabou derramando lágrimas sagradas. Nisso, os primeiros humanos brotaram delas como que a vegetação faz quando a chuva cai.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O mito da criação em diversas culturas expõe as perspectivas delas em relação ao surgimento da existência. Nota-se que tudo é guiado pelo modo de vida que levam ao longo do tempo e como percebem o mundo. Não se afirma o que é certo ou errado, já que se tratam de representações pessoais de como tudo surgiu.
Mas de um modo geral é interessante acompanhar como cada povo se manifesta em relação a esse processo. Isso porque acabamos penetrando na composição cultural de civilizações tão antigas quanto o próprio questionamento.
Quando é que o Willer percebe que o mito narrado na Bíblia se insere em todo o grupo de mitos que são oriundos dos vários povos.
E TEM TODOS O MESMO VALOR. NÃO PASSAM DE MITOS.
Tal como os mitos e Deuses dos Cananeus, dos Incas, ds Santal: este povo, habitante de uma região ao norte de Calcutá, Índia; dos Gedeo: habitantes do centro-sul da Etiópia, dos Mbaka: que habitam na Rep. Centro-Africana e creem num deus supremo chamado Koro, o Criador, que enviou uma mensagem aos seus antepassados…;Os chineses e coreanos: ambos os povos criam num deus supremo criador de tudo que não poderia ser representado por imagens, chamado em seus idiomas de Shangdi.
Como já dise acima, só vens demonstrar que há milhares de anos, todos os povos tinham os seus Deuses, como não podia deixar de ser. A história contada na Bíblia insere-se em toda esta amálgama de crenças e de Deuses, tendo como ideia basilar a origem do homem e nalguns casos a origem dos deuses.
E tal como a Bíblia, também esses outros povos, tinham os seus livros sagrados, contendo a verdade absoluta à luz da ideologia religiosa de cada povo.
ISTO É QUE NÃO É NADA CIENTÍFICO, POIS TUDO SE INSERE EM MITOS ANTIGOS SOBRE AS ORIGENS.
Actualmente os homens (pelo menos os mais inteligentes) já se deixaram de mitos e procuram as origens do homem, do universo, da vida utilizando os métodos científicos. Ainda não existem, nem têm as respostas todas, mas já têm muitas e com o tempo mais se vai descobrindo.
E isso o Willer não entende. Prefere ficar no “seu mumdo” na ilusão de que a Bíblia tem todas as respostas,
És livre de o fazer. Mas não queiras que eu ainda acredite em mitos e lendas e ficção.
O grande inimigo da verdade muitas vezes não é a mentira deliberada, compulsiva e desonesta, MAS O MITO PERSISTENTE, PERSUASIVO E IRREALISTA.
Acreditar em mitos dá o conforto da opinião sem o desconforto do pensamento.
Todas as fés, sem excepção, são a revelação da verdade, mas todas são imperfeitas e passíveis de erro – Mahatma Gandy.
Séneca, um dramaturgo romano, também advogado, escritor e cientista, que nasceu no Ano 4 A.C. e faleceu no ano 65 já dizia que: “A religião é vista pelas pessoas comuns como verdadeira, pelos inteligentes como falsa e pelos governantes como útil”. Eu, no séc. XXI, diria em vez de “pessoas comuns” “pessoas ignorantes, mal esclarecidas, incultas e maleáveis pela hierarquia religiosa”
O Willer, e outros como ele, são inimigos do progresso e gostavam de viver ainda da idade das trevas (agarrados aos mitos da Bíblia), não gostando de levantar questões, de avaliar os assuntos e de tirar conclusões.
Por outro lado, são os espíritos inquietos, curiosos, e inteligentes que mais fizeram pelo desenvolvimento da ciência e pelo despoletar de todas as questões que o homem já desvendou e que tenta desvendar ainda.
Por muito que te custe a aceitar, a Terra, meu caro, possui bilhões de anos e os hominídeos, antesessores do ”Homo Sapiens”, milhões de anos.
A pessoa que se esquiva de estudar, caminha pelas fantasias e alegorias tidas por verdades incontestáveis.
A falta de um estudo consciente faz com que se expresse, sem pensar.
UM TEXTO DE UM AMIGO “ATEU”
“Amar a Deus sobre todas as coisas” é o primeiro mandamento que a Bíblia ensina e exige. Só depois vem a frase “… e aos outros como a ti mesmo”.
O preceito religioso de “amar a Deus”, continua nestes termos: “Deus deve ser amado e adorado sobre todas as coisas porque é o fundamento de todo o universo. Tudo o que existe fora do nada foi criado por Ele com amor, sabedoria e poder. Ele criou todas as coisas a partir do nada. Deus é eterno, incriado, não teve princípio e não terá fim. Deus é Omnisciente, sabe tudo; é Omnipotente, pode tudo, nada lhe é impossível; é Omnipresente, está presente em todo o lugar; é amor; é Pai; é Perfeitíssimo. Nele não há sombra de erro. Não se engana nem engana ninguém. É uma Majestade suprema, perante quem todos se devem vergar”.
O crente que entende este arrazoado como verdade absoluta, sem indagar o porquê de todas estas afirmações, nem esmiuçar o que poderá estar contido nesta lista de alegações… é o crente perfeito; é o cidadão desejado por todos quantos exercem o poder, sejam os políticos (democratas ou ditadores, mas principalmente os segundos) ou os patriarcas de qualquer religião ou seita.
Foi para esse crente que os poderes de antanho redigiram tais preceitos, com o fim de serem aceites e adorados… mas não compreendidos!… A compreensão dos conceitos religiosos é uma desgraça para os especuladores das crenças. Por isso os crentes “se devem vergar” (ao conceito de Deus e àqueles que do conceito se servem).
O crente perfeito pode viver toda uma vida de paz interior e sentir uma felicidade suprema, por se vergar ao poder de quem lhe incute esta vassalagem a uma entidade fictícia, criada, exactamente, para que ele (o crente) não pense e se deixe comandar. Outros pensarão por si e lhe ditarão comportamentos inofensivos para os seus mandantes.
Ao contrário, o descrente interroga estas premissas. Quer saber o porquê de se “amar e adorar o fundamento do universo”. O que quer isso dizer?… Ele, o Deus, criou tudo a partir do nada?!… Com que matéria prima?… Com que ferramentas?… Se nada existia antes do Criador, o que foi que o criou a Ele?!… Como?… Criou-se a si mesmo?!… Qual o processo usado na criação do Criador, e como conseguiu Ele, o Criador-incriado, criar tudo a partir do nada?!…
Quanto a amar a Deus sobre todas as coisas… obviamente eu não o amo… não sou mentalmente insano para amar o que se me apresenta como arma exploradora dos meus sentimentos.
E quanto a “amar os outros como a mim mesmo”… aceito!… Mas substituo o termo “amor” pelo termo “respeito” (o conceito de “fazer amor”, para nós, latinos, está muito conotado com o acto de fornicar”, por isso o dispenso como mandamento), e “respeito todos os outros, do mesmo modo como desejo que me respeitem”.
Não há nenhum cientista que saiba explicar como se originou a vida na Terra? Não, não há. Apenas há algumas teorias um tanto vagas. Ao certo, nada sabem, é verdade.
Mas isso não significa que saibam muitas outras coisas.
Agora o Willer também não sabe como se originou a vida na Terra, nem sabe mais nada.
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Já acima disse, e repito: A Ciência não tem interesse algum em comprovar a inexistência de Deus. A ciência é um meio de adquirir conhecimento baseado no método científico.
MAS O IMPORTANTE NÃO É DEFENDER A INEXISTÊNCIA DE DEUS, MAS SIM A SUA EXISTÊNCIA.
ENTÃO, A QUESTÃO TEM DE SER, E DEVE SER, POSTA AO COINTRÁRIO. NÃO SERÁ?
Ou seja:
SERÁ QUE O WILLER CONSEGUIRÁ COMPROVAR A EXISTÊNCIA DE DEUS?????? D U V I D O E MUITO!
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Bertrand Russel afirmava “A causa fundamental dos problemas no mundo de hoje é que os estúpidos estão cheios de certezas, enquanto os inteligentes estão cheios de dúvidas.
Os crentes cegos aceitam sem perguntas o que é dito na Bíblia só porque SIM, porque alguém lhes disse que era a palavra de DEUS.
Não se incomodam por a sua crença se basear em provas não verificáveis.
Na verdade, a fé é a adesão de forma incondicional a uma hipótese que a pessoa passa a considerar como sendo uma verdade sem qualquer tipo de prova ou critério objectivo de verificação, pela absoluta confiança que se deposita nesta ideia ou fonte de transmissão. A fé acompanha absoluta abstinência de dúvida pelo antagonismo inerente à natureza destes fenómenos psicológicos e da lógica conceitual. Ou seja, é impossível duvidar e ter fé ao mesmo tempo.
Russel nunca se deixou impressionar muito por tal certeza, mesmo quando ela vem dos mais eminentes teólogos e não de uma pessoa comum. Achava que os teólogos tinham pouco honestidade intelectual. «Quando digo honestidade intelectual refiro-me ao hábito de resolver questões pungentes de acordo com a prova, ou dá-las como questões em aberto quando a prova não é conclusiva. Esta virtude, embora seja subestimada por quase todos os que aderem a qualquer sistema de dogmas, é no meu entender da maior importância social e de longe muito mais capaz de beneficiar o mundo do que o Cristianismo ou qualquer outro sistema organizado de crenças».
Já Buda parece ser uma excepção no que toca à integridade intelectual. Na verdade, ele não acreditava num Deus sobrenatural porque não havia provas que o convencessem da existência de tal ser.
Russel também dizia “Muitos ortodoxos falam como se fosse tarefa dos cépticos contrariar os dogmas recebidos, em vez de ser tarefa dos dogmáticos prová-los. Isto é, claro está, um erro. Se afirmássemos que entre a Terra e Marte existe um bule de porcelana a girar em volta do Sol numa órbita elíptica, ninguém seria capaz de contrariar esta asserção desde que tivéssemos o cuidado de acrescentar que o bule é pequeno demais para ser visto pelos nossos mais potentes telescópios. Mas se eu disse ainda que, dado que a minha asserção não pode ser infirmada, é de uma intolerável presunção da parte da razão humana duvidar dela, seria logo visto como estando a dizer disparates. Se, no entanto, a existência de tal bule fosse afirmada nos antigos livros, ensinada como verdade sagrada todos os domingos e instilada nas mentes das crianças nas escolas, qualquer hesitação em acreditar na sua existência tornar-se-ia uma marca de excentricidade e qualificaria o céptico como merecedor de atenção de um psiquiatra, numa era iluminada, ou do inquisidor, em tempos mais remotos. É costume supor que, se uma crença está espalhada, deve haver qualquer coisa de razoável nela. Não creio que esta posição possa ser defendida por ninguém que tenha estudado História».
Benjamim Franklin também disse que “A FORMA DE VER ATRAVÉS DE FÉ É FECHAR O OLHO DA RAZÃO”.
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A abertura da ciência à dúvida é a sua força constante, como poderá ser a fraqueza intrínseca da religião.
Muitos dos maiores males que o homem infligiu ao homem foram praticados por pessoas que estavam absolutamente seguras de uma verdade que afinal e de facto era falsa.
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As baboseiras que dizes de que “NÃO ENCONTRARÃO VIDAS EM OUTROS PLANETAS, NÃO CONSEGUIRÃO HABITAR EM MARTE E A TERRA NÃO SE EXTINGUIRÁ EM 4,5BILHOES DE ANOS ,MUITO MENOS O SOL !” não passam disso mesmo: tremendas baboseiras.
Se os cientistas encontrarão, ou não, vida noutros planetas não sei. Se vierem a encontrar um dia, não me admiraria nada. Se o homem vai conseguir habitar Marte ou mesmo a Lua TAMBÉM É FACTO QUE DESCONHEÇO.
Mas não vai ser fácil.
Na verdade, Marte é um lugar inóspito coberto por rochas vermelhas.
Mas do que não há dúvidas é de que, pelo menos três sondas encontram-se neste exacto momento na órbita de Marte para colectar informações sobre a atmosfera. Quatro anos após seu lançamento, o jipe Curiosity continua enviando informações importantes para a Terra, como a recente descoberta de gás metano saindo de um buraco, o que poderia indicar a presença de alguma forma de vida. Não se sabe ainda.
E o mais importante: novas missões espaciais estão sendo desenhadas para levar o homem ao planeta — não só a passeio ou para estudos científicos, mas como sua segunda casa. Há muito se fala de colonizar Marte, é verdade, mas até pouco tempo o assunto parecia papo de ficção científica. Isso mudou: nunca estivemos tão perto de habitar de fato o planeta vermelho. “Vamos colonizar Marte, e não serão apenas alguns astronautas, mas milhares de pessoas”, disse a GALILEU o pesquisador Stephen Petranek, autor do livro How We’ll Live on Mars (“Como viveremos em Marte”, em tradução livre), que chegará às livrarias dos Estados Unidos em Julho. “É algo inevitável e possível. Acredito que chegaremos lá em 2027.”
Acredito que isto por enquanto são meras especulações, só o futuro o dirá; 2027 ou em 2127 quem sabe?
NÃO SE PODE É SER TAXATIVO EM DIZER QUE OS HOMENS NÃO VÃO SER CAPAZES DISTO OU DAQUILO, como o faz o Willer. Não depois do que já conseguiram em tão poucos anos.
Há 500 anos ninguém supunha que fosse possível o homem poisar na Lua ou em Marte e no entanto isso já aconteceu actualmente.
Do que vão ser capazes no futuro, vamos aguardar. Já não será no meu tempo nem no do Willer, mas o futuro é uma incógnita e o Willer dizer baboseiras como as que disse, só denota uma total ignorância. Como esta de a Terra não se extingir em 4,5 bilhões de anos nem o Sol. Não sei se vai ser em 4,5 bilhões de anos, ou menos, ou mais.
Do que não tenho dúvidas é que numa época muito remota o Sol, como aliás todas as estrelas, terá o seu fim e por arrastamento será o fim da Terra.
Não vale a pena seres parvo. Nunca leste nada de astronomia, nem sabes que as estrelas se formam ainda actualmente e também existem dados sobre estrelas moribundas? O que é uma anã-branca?
Na verdade, uma estrela pode “viver” entre alguns milhões a dezenas de bilhões de anos, mas, como tudo no Universo, elas também eventualmente acabam “morrendo”. Dependendo do tamanho, as estrelas podem desde agonizarem lentamente até explodirem subitamente em brilhantes supernovas. Seus momentos finais, no entanto, costumam render imagens espectaculares.
MAS TU “VIVES NO MUNDO DA LUA”, isso sim.
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Mas uma coisa eu decidi nestas férias.
Não dar mais palco ao imbecil do Willer e, muito menos, discutir em pé de igualdade, ciência e crendice (e às vezes fraude intencional) como se fosse possível comparar o que não é comparável – religião e ciência.
Todos sabemos que é impossível a evolução de uma espécie para outro, ou duas espécies diferente gerando outro espécie desconhecido, se fosse assim não haveria espécies em perigo de extinção, pois a qualquer momento duas espécies diferentes poderiam gerar um outro animal igual a aquele que foi extinto, não é? Agora, a evolução dentro da espécie, isso sim, com certeza existe, por exemplo: duas raças diferentes de cães podem gerar um outro tipo de cachorro, na reprodução animal também é usado esse método, o cruzamento de uma raça com a outra para criar um tipo de animal que dê mais lucro. Para quem quiser entender, que entenda!! Bom domingo!
Todos sabemos nao. Quem “sabe” e voce, e por favor. Compartilhe aqui o seu saber. Mas… Vamos la.
“se fosse assim não haveria espécies em perigo de extinção, pois a qualquer momento duas espécies diferentes poderiam gerar um outro animal igual a aquele que foi extinto, não é? ”
– Nnnnao… Nao e assim que funciona. Duas especies diferentes NAO acasalam. No seu exemplo, sao caes acasalando com caes. Rapaz…
Olá, parece que você quase entendeu o que eu escrevi, é isso mesmo que estou dizendo, não há evolução de uma espécie para outra espécie, porque duas espécies diferentes não acasalam, e se algum tipo de animais como um burro e uma égua acasalarem geram uma espécie hibrida que não gera mais, não pode dar prosseguimento a sua espécie porque nasce estéril. E os cães de raça diferente podem formara outra raça porque os seus DNA são compatível. Entendeu agora??
Mais um. Fascinante, nao?
OLHE O TAMANHO DA BESTEIRADA QUE O CARA ESCREVEU E NÃO ESCREVEU NADA ALÉM,QUE IRÁ SER REPETIDO :
EM RESPOSTA AO POEMA :
Loucura,
é achar que loucos,
são aqueles que fazem coisas,
que a sociedade pré-define como loucura,
quando na verdade loucos, são voces,
que se julgam tao normais.
Nicolly Carias
(A VERDADE E QUE NÃO HÁ UM ESTUDO FIDEDIGNO SEQUER PARA COMPROVAR A ESTAPAFÚRDIA IDADE DE 6.000 ANOS PARA O PLANETA TERRA. (MOSTRA-ME UM QUE SEJA – NÃO HÁ NENHUM).)
R- não se faça de burro,parece que não consegue entender ,pesquise suas dúvidas por si mesmo ,talvez se aprenda alguma coisa !!Quando na mídia aparecem notícias de descobertas de fósseis ou artefactos da antiguidade, muitas vezes nos apontam datas para a antiguidade das mesmas, não sendo nada incomum datações na casa dos milhões de anos. Uma grande maioria das vezes a notícia não diz como se chegou a essa idade e qual foi o método de datação utilizado e infelizmente muitos acreditam sem sequer questionar, não imaginando que por trás da mesma existe uma dogmática agenda evolucionista que segue apenas teorias falaciosas e convenções não provadas.
–(1)Coluna geológica
creationwiki.org/pt/Coluna_geol%C3%B3gica
(2) Coluna geológica foi reproduzida em laboratório
http://www.criacionismo.com.br/2015/07/coluna-geologica-foi-reproduzida-em.html
Coluna Geológica: Interpretação Errada a Partir da Base
http://www.universocriacionista.com.br/content/blogcategory/13/33/
(3) Testes de radiocarbono 14 destroem Teoria da Evolução
http://www.nunes3373.com/news/testes-de-radio-carbono-14-destroem-teoria-da-evolu%C3%A7%C3%A3o/
(4) MÉTODOS DE DATAÇÃO – SEGUIDORES, E NÃO LÍDERES
https://alogicadosabino.wordpress.com/2009/09/08/metodos-de-datacao-seguidores-e-nao-lideres/
Datação radiométrica- As suposições
http://www.allaboutcreation.org/portuguese/datacao-radiometrica.htm
A Datação de Radioisótopos Não Prova que Rochas Têm Milhões de Anos?
pontodevistacristao.weebly.com/a-dataccedilatildeo-de-radioisoacutetopos-natildeo-prova-que-rochas-tecircm-milhotildees-de-anos.html
(5) SE OS MÉTODOS DE DATAÇÃO FOSSEM AQUILO QUE OS EVOLUCIONISTAS GOSTARIAM QUE ELES FOSSEM…
https://alogicadosabino.wordpress.com/2009/04/13/se-os-metodos-de-datacao-fossem-aquilo-que-os-evolucionistas-gostariam-que-eles-fossem/
–SEMPRE DIGO AQUI,JÁ PASSA DA BILIONÉSIMA ,quando for postar um link,pesquise primeiro .VEJA O QUE ESTÁ ESCRITO NO LINK ENVIADO DO JUMENTO JOSÉ EM PROL DA MULHER DE 122 ANOS :
—-Idade de Jeanne Calment é “crível”
O estudo analisa outro argumento dos pesquisadores russos, que consideravam estatisticamente impossível para um ser humano viver 122 anos.
Ao estudar a longevidade de todas as pessoas nascidas na França em 1875 e 1903, os pesquisadores calcularam que um centenário tinha uma em dez milhões de chances de atingir a idade de 122 anos.
Uma probabilidade baixa, mas que não torna a idade de Jeanne Calment menos “crível”, de acordo com um dos co-autores da pesquisa.
NÃO MUDOU NADA ,CONTINUA SENDO FRAUDE ,NÃO PASSOU DA SUPOSIÇÃO,PERDA DE TEMPO !
–ESTA AQUI É MAIS ENGRAÇADA :Também temos o indonésio Mbah Gotho, conhecido como o homem mais velho do mundo. OLHEM O QUE ACHEI NA INTERNET :ah Gotho nasceu em 31 de dezembro de 1870. Ele era famoso por ser um supercentenário . Figura da cultura pop e suposta detentora do recorde mundial, conhecida por ter afirmado ser a pessoa mais velha já registrada. Ele faleceu em abril de 2017 com 146 anos de idade não confirmada.
—KKKKKKKKKKKK,MAIS UMA SUPOSIÇÃO COMO A TEORIA DO UNIVERSO E DA ORIGEM DA VIDA .NÃO VOU RELER,PERDOEM OS ERROS !
NÃO ACREDITO PAULO ,COMO SEMPRE AFOITO EM ESTAR CERTO,PROCURE ANTES DE DAR PITACO !
—– Nnnnao… Nao e assim que funciona. Duas especies diferentes NAO acasalam. No seu exemplo, sao caes acasalando com caes. Rapaz…ACASALAM SIM !
Vale ressaltar ainda que, embora sejam de espécies diferentes, tanto os equinos quanto os asininos fazem parte da família Equidae, do gênero Equídeos (Equus). Por sua vez, os muares são considerados o fim da linha biológica dos equídeos, devido à sua esterilidade.
Que parvoíce!!!!
As tuas teorias baseiam-se em sites manhoso de criacionistas (NÃO DE CIENTISTAS) que percebem tanto do assunto como tu: NADA.
MOSTRA UM ESTUDO DE ALGUÉM FIDEDIGNO que comprove que a idade da Terra é de 6.000 anos. NÃO TENS NEM HÁ. A não ser esses sites criacionistas de “um tal nunes e parecidos” que não convencem ninguém.
CONCLUSÃO: Só convences ignorantes como tu.
Acerca da idade de pessoas mais velhas do mundo, vê este site, da Wikipédia:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_das_pessoas_mais_velhas_do_mundo
É uma lista das 100 mais idosas pessoas de sempre, cuja longevidade FOI COMPROVADA DOCUMENTALMENTE.. As pessoas constantes nesta lista tiveram a sua longevidade reconhecida pelo Guinness World Records ou pelo Gerontology Research Group (GRG).
E deixa-te de palermices.
Prova Cabal de que a declaração que está na bíblia que o homem não ultrapassaria 120 anos de idade e que tal afirmação de quem escreveu a Bíblia não passa de uma grande bobagem da pessoa que disse isso, ou se foi “O TEU DEUS” que o disse (o que é impossível, visto ser algo imaginário) não passa de UM MENTIROSO.
Para colocares sites de criacionistas que nada sabem, como tu nada sabes, MAIS VALE NÃO DIZERES NADA.
Se me apresentares um estudo de um cientista ou de alguém credível JÁ ACEITO.
JUMENTO,JOSE MARQUES ,qual foi a resposta dada para fase de transição da evolução e sobre A VIDA SE ORIGINAR SEM O DNA ?!!
(Quanto ao resto que dizes são baboseiras sem sentido algum. Não passas de um tontinho.
TU, SIM, TENS QUE ESTUDAR E MUITO, NÃO SÓ A EVOLUÇÃO MAS TAMBÉM AS FORMAS DE REFUTAR UM ARGUMENTO E SER CLARO NAQUILO QUE DIZES.)
—Aqui no Brasil,usamos um termo,para aqueles que só enxergam numa direção,NO SEU CASO,AQUELAS VISEIRAS QUE COLOCAM EM BURROS QUANDO PUXAM CARROÇAS,SÓ VÃO NUMA DIREÇÃO,não responde coisa com coisa !Acabou os argumentos ?
(O IMPORTANTE NÃO É DEFENDER A INEXISTÊNCIA, MAS SIM A EXISTÊNCIA.
ENTÃO, A QUESTÃO TEM DE SER, E DEVE SER, POSTA AO COINTRÁRIO. NÃO SERÁ?
Ou seja:
SERÁ QUE O WILLER CONSEGUIRÁ COMPROVAR A EXISTÊNCIA DE DEUS?????? D U V I D O E MUITO!)
R- Declarações de Deus que a CIÊNCIA NÃO CONSEGUE RESPONDER :
a) ORIGEM DO UNIVERSO
b) A BIODIVERSIDADE DO PLANETA TERRA!
C)DEUS DISSE :eu vivo e faço viver e JÁ A CIENCIA NÃO CONSEGUE EXPLICAR A MORTE DEVIDO A AUSÊNCIA DA VIDA,JAMAIS CONSEGUIRÁ PROLONGAR A VIDA ATÉ AOS 120 ANOS .
D)NÃO EXISTE VIDA EM OUTROS PLANETAS
E)MARTE JAMAIS SERÁ HABITADA !
F)O SOL E A TERRA JAMAIS SE CONSUMIRÃO EM 4,5 BILHÕES DE ANOS !
COMO SEI QUE NÃO VAI RESPONDER,POIS É UM ARREMEDO DE GENTE BANCANDO O INTELIGENTE E BEM INFORMADO !
(Abaixo, damos alguns exemplos de como a exploração do Espaço influenciou as pessoas da Terra.)
R- KKKKKKKKKKK,só uma parte da população mundial,usufruirá destas FANTÁSTICAS DESCOBERTAS
7)E HÁ MUITOS, MAS MUITOS MAIS EXEMPLOS.,GPS EXISTEM HOSPITAIS QUE USAM EM CIRURGIAS PARA ENSINAR ALUNOS A PROCURAR ÓRGÃOS!
OH WILLER NÃO SEJAS PALERMA.
Os cientistas não têm por objectivo contraditar Deus, até porque não têm o que contraditar já que “ele” não disse nada. Como ser imaginário não fala.
Quando dizes que “O MEU DEUS DISSE QUE SÓ A TERRA SERIA HABITADA, QUE FORA DELA JAMAIS HAVERÁ VIDA.” Estás ser mais uma vez palerma.
O “teu Deus” não disse nada. Quem o disse foram as pessos que escreveram a Bíblia. Deixa de ser patego.
R- ME COMPROVE POR A + B,QUAL AUTOR DA BIBLIA DISSE QUE FOI DA CABEÇA DELE E NÃO PELA ORIENTAÇÃO DIVINA,QUE ESCREVEU SOBRE QUALQUER ASSUNTO,NA BIBLIA !
Se não souber comprovar O CHAMAREI DE PATÉTICO JUMENTO COM BRUCELOSE !
( E EM TODAS AS RELIGIÕES, e apesar de hoje pensarmos nesses mitos como histórias fantasiosas, CADA COMUNIDADE AS CONSIDERAVA COMO UM RELATO SAGRADO, QUE TRANSMITIA A VERDADE ABSOLUTA.)
R-CULTURA MAIA -POPOL VUH,EXISTE AIND?,PRESTAM OFERENDAS? E o Deus do Universo continua o mesmo.inclusive para descendência dos Maias
—CRIAÇÃO GREGA– GALA ,EROS E ZEUS,EXISTEM ou os gregos EM SUA MAIORIA CULTUA O DEUS UNICO DOS HEBREUS !
–CULTURA LORIBÁ _parece rítimo de samba brasileiro !Oriunda da Nigéria país cultua o DEUS DOS HEBREUS ALAH !
___Os indios latinos americanos cultuam o DEUS DOS HEBREUS E OS PAISES NÓRDICOS TAMBEM,em todas referências postada ,não passa apenas do quê lembranças de um passado distante.
ESCREVE MUITA BESTEIRA,CONTINUO PERDENDO TEMPO !
(Quando é que o Willer percebe que o mito narrado na Bíblia se insere em todo o grupo de mitos que são oriundos dos vários povos.
E TEM TODOS O MESMO VALOR. NÃO PASSAM DE MITOS)
R_Qual será o motivo , da religião cristã,cultuar o DEUS VIVO,supera em tudo,relativo a crença do mundo,INCLUINDO, O PEQUENO GRUPO DE ATEUS OU EVOLUCIONISTAS,uma voz quase apagada,consegue explicar ?
–(Por muito que te custe a aceitar, a Terra, meu caro, possui bilhões de anos e os hominídeos, antesessores do ”Homo Sapiens”, milhões de anos.
A pessoa que se esquiva de estudar, caminha pelas fantasias e alegorias tidas por verdades incontestáveis.
A falta de um estudo consciente faz com que se expresse, sem pensar.)
R- FAÇO MINHAS AS SUAS PALAVRAS,SÓ COM UM AGRAVANTE ,VOCÊ ESTÁ SE EXPRESSANDO SEM PENSAR ,TALVEZ,SE DEVE AO FATO PELO SEU ANALFABETISMO CULTURAL.como pode ser isso :Hominídeos são a família biológica da qual os humanos são membros.
Informalmente, eles são conhecidos como os Grandes Macacos e incluem quatro gêneros: humanos, chimpanzés, gorilas e orangotangos.
OS EVOLUCIONISTAS DIZEM QUE O HOMEM NÃO SE EVOLUIU DO MACACO ,se é verdade esta declaração QUAL SERIA A ORIGEM DOS HOMINIDEOS QUE EVOLUIU PARA HOMEM E PRIMATAS ,VOCÊ SABE ALGUMA COISA SOBRE EVOLUÇÃO ?
–SERÁ QUE O WILLER CONSEGUIRÁ COMPROVAR A EXISTÊNCIA DE DEUS?????? D U V I D O E MUITO!—
R-ERRADO LESADO,Deus disse que fez o universo e o homem,por sua vez NÃO CONSEGUE E NEM CONSEGUIRÁ DESMENTIR ESTA DECLARAÇÃO DIVINA ,LEIA O QUE JEGUE JOSE DISSE:(Não há nenhum cientista que saiba explicar como se originou a vida na Terra? Não, não há. Apenas há algumas teorias um tanto vagas. Ao certo, nada sabem, é verdade.)ISTO É UMA DECLARAÇÃO DE UMA PESSOA INTELIGENTE E ESTUDADA,só se for na cabeça dele,demonstrando auto estima,isso é bom >
EM SUA PROPRIA DECLARAÇÃO COMPROVA A MEDIOCRIDADE DA CIENCIA HUMANA,RELATIVA A SUA ORIGEM ,aqui não me refiro a área de medicina.
ESTUDE UM POUCO LESADO JOSE .
“NÃO ACREDITO PAULO ,COMO SEMPRE AFOITO EM ESTAR CERTO,PROCURE ANTES DE DAR PITACO !
– Voce tem razao. Realmente, especies diferentes podem acasalar. O problema aqui e que usei uma definicao de acasalamento, que pode (PODE), dependendo do contexto, significar cruzamento com fins de continuacao da especie. Em outras palavras, cruzamentos capazes de gerar descendentes que por sua vez sao capazes de se reproduzir. Cruzamentos (acasalamentos) entres especies diferentes que resultam em descendentes capazes de se reproduzir sao muito raros, por razoes multiplas. Entao, neste sentido, mantenho o que afirmei. Acasalamentos entre individuos de especies diferentes nao resultam em descendentes capazes de se reproduzir. Rapaz…. Fascinante.
As viseiras que colocam em burros quando puxam carroças para seguirem só numa direcção, é parecida à viseira que tu deves usar para enxergares só numa direcção. Vives num obscurantismo religioso, sem enxergares mais nada.
Tu é que és inimigo do progresso, tu é que gostavas de viver ainda na idade das trevas, tu é que vives agarrado a mitos, a lendas e ao faz de conta. Tu é que vives preso aos dogmas.
Os outros (e não é preciso serem ateus) são os espíritos inquietos, curiosos, e inteligentes, os que fizeram mais fizeram pelo desenvolvimento da ciência e pelo despoletar de todas as questões que o homem já desvendou e que tenta desvendar ainda.
—–
Tu não passas de um LABREGO, UM DESTEMPERADO, metido à besta.
Como não consegues comprovar a existência de Deus, vens com a artimanha de dizer que “DEUS DISSE ISTO E AQUILO”. Primeiro tens que provar a sua existência (O QUE NUNCA FIZESTE), depois é que podes dizer que ele disse isto e aquilo.
Eu digo que é um ser imaginário e como tal não pode dizer NADA.
MAS COMO JÁ TE DISSE TU NÃO SABES RESPONDER NEM REFUTAR ARUMENTOS.
-Só uma parte da população mundial (ONDE SE INCLUI O WILLER) usufruirá dessas fantásticas descobertas, mas o que não há dúvidas é que existem tais descobertas, fruto da exploração do espaço.
Se os médicos não utilizam o GPS para fazerem cirurgias, utilizam-no para outras coisas, relacionadas com o dia a dia.
OH WILLER NÃO SEJAS PALERMA.
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Comprova-me tu que foi por orientação divina que foram ditas todas as baboseiras que constam da Bíblia.
OH WILLER NÃO SEJAS PALERMA.
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A religião cristã não cultua o Deus vivo, nem o Deus morto. Cultua um Deus, que é um ser imaginário.
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A pessoa que se esquiva de estudar, caminha pelas fantasias e alegorias tidas por verdades incontestáveis.
A falta de um estudo consciente faz com que se expresse, sem pensar.
Tu é que já demonstraste mais que uma vez que não passas de um ANALFABETO CULTURAL. Mas demonstras igualmente que sofres de um analfabetismo em todos os sentidos.
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Mais uma vez demonstras que não consegues comprovar a existência de Deus.
Deus não disse nada – Não passa de um ser imaginário.
Primeiro provas que ele existe, só então ele pode dizer alguma coisa.
APRESENTO AQUI O CONCEITO DE ATEU,que difere da mediocridade,do seu amigo:
—Os ateus tendem a ser céticos em relação a afirmações sobrenaturais, citando a falta de evidências empíricas que provem sua existência. Os ateus têm oferecido vários argumentos para não acreditar em qualquer tipo de divindade. O complexo ideológico ateísta inclui: o problema do mal, o argumento das revelações inconsistentes e o argumento da descrença. Outros argumentos do ateísmo são filosóficos, sociais e históricos. Embora alguns ateus adotem filosofias seculares,[8][9]
não há nenhuma ideologia ou conjunto de comportamentos que todos os ateus sigam.[(POR ISSO QUE OS ATEUS SÃO UMA CLASSE DESUNIDA !
LEIAM DO LIVRO DE ECLESIASTES EM A OPOSIÇÃO INÓCUA DO ATEU:
1 Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
2 Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
3 Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
4 Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
5 Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
6 Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
7 Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
8 Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.
9 Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha?
10 Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar.
11 Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim.
12 Já tenho entendido que não há coisa melhor para eles do que alegrar-se e fazer bem na sua vida;
13 E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.
14 Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve tirar; e isto faz Deus para que haja temor diante dele.
15 O que é, já foi; e o que há de ser, também já foi; e Deus pede conta do que passou.
16 Vi mais debaixo do sol que no lugar do juízo havia impiedade, e no lugar da justiça havia iniqüidade.
17 Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo o propósito e para toda a obra.(COM CERTEZA ATEUS E EVOLUCIONISTAS SABERÃO A DIFERENÇA DOS QUE CREEM E NÃO CREEM.viu paulo,viu josé.?
(Mas uma coisa eu decidi nestas férias.
Não dar mais palco ao imbecil do Willer e, muito menos, discutir em pé de igualdade, ciência e crendice (e às vezes fraude intencional) como se fosse possível comparar o que não é comparável – religião e ciência.)
R- DEVIDO AO FATO DO JOSE NÃO TER A CAPACIDADE INTELECTUAL PARA REPERCUTIR UMA QUESTÃO SIMPLES DA EVOLUÇÃO,OU SEJA COMO ISSO OU AQUILO EVOLUIU?PARA JOSÉ DEMANDA RAZÃO,CONHECIMENTO,COMPROBAÇÃO MÉDICA,COISA QUE A CIENCIA EVOLUTIVA NÃO POSSUI.
DIGO APENAS QUE O PORTUGUESINHO É UM COVARDE SEM PERFIL .APENAS MAIS UM !QUE SAI CALADO !
—(MOSTRA UM ESTUDO DE ALGUÉM FIDEDIGNO que comprove que a idade da Terra é de 6.000 anos. NÃO TENS NEM HÁ. A não ser esses sites criacionistas de “um tal nunes e parecidos” que não convencem ninguém.)
R- ME PROVE AO CONTRÁRIO ? DUVIDO !
—(Prova Cabal de que a declaração que está na bíblia que o homem não ultrapassaria 120 anos de idade e que tal afirmação de quem escreveu a Bíblia não passa de uma grande bobagem da pessoa que disse isso, ou se foi “O TEU DEUS” que o disse (o que é impossível, visto ser algo imaginário) não passa de UM MENTIROSO.)
R– KKKKKKKKKK,O BURRO DE CARROÇA,POSTA UM LINK COMPROVANDO AS 100 PESSOAS MAIS LONGEVAS DO MUNDO E CONSTA APENAS A FRAUDE DA FRANCESA E OS 99 CHEGARAM APENAS AOS 119 ANOS ,DEUS DISSE ATÉ 120 E SUA PALAVRA ESTÁ SE CUMPRINDO ,para lhe refrescar a memória :Ao estudar a longevidade de todas as pessoas nascidas na França em 1875 e 1903, os pesquisadores calcularam que um centenário tinha uma em dez milhões de chances de atingir a idade de 122 anos.nossa e foram apenas 100?ETA,DEUS PODEROSO !ISSO É O QUE DIZEM EM 5 MIL ANOS !CIENCIA FRACA.
MAIS UM QUE NÃO SUPORTA AS VERDADES BIBLICAS OU SEJA, DA PALAVRA DE DEUS,NÃO REFUTOU NADA,NÃO RESPONDEU NADA,SAI COM A PRESUNÇÃO DE SER ALGUÉM ENTENDIDO,MAS COMO TANTOS OUTROS NÃO RESPONDEU COMO UMA ESPÉCIE VIRA OUTRA ,OU FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO COMPROVANDO QUE UM REPTIL VIROU AVE ? não existe,POR QUE A EVOLUÇÃO POLUI A CABEÇA DOS TOLOS !
AO CARO PAULO !
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Acasalamentos entre individuos de especies diferentes nao resultam em descendentes capazes de se reproduzir. Rapaz…. Fascinante.
—como sempre digo ,se apressa em responder,entre neste site e sua mente clareará mais um pouco ,ficará menos fanático !
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/conceito-biologico-especie.htm
JOSE ,O JUMENTO DETRÁS OS MONTES :
(Tu não passas de um LABREGO, UM DESTEMPERADO, metido à besta.
Como não consegues comprovar a existência de Deus, vens com a artimanha de dizer que “DEUS DISSE ISTO E AQUILO”. Primeiro tens que provar a sua existência (O QUE NUNCA FIZESTE), depois é que podes dizer que ele disse isto e aquilo.)
—Eu simplesmente discursei o que está escrito na bíblia,não fui eu quem o disse e sim,como seus escritores o EXPRESSAM :ASSIM DISSE DEUS .!!!!!!!!!1
(Eu digo que é um ser imaginário e como tal não pode dizer NADA.)
R- CALMA JOSÉ,uma declaração de JESUS CRISTO ,não existe nome maior : leia o livro de JOÃO 1 ESTE CAPITULO SERVIRÁ PARA VOCÊ!
(Se os médicos não utilizam o GPS para fazerem cirurgias, utilizam-no para outras coisas, relacionadas com o dia a dia.
OH WILLER NÃO SEJAS PALERMA.)
R-Como por exemplo,eu posso colocar um chip num jumento e rastreá-lo com o GPS,nossa que coisa !
–(Comprova-me tu que foi por orientação divina que foram ditas todas as baboseiras que constam da Bíblia.
OH WILLER NÃO SEJAS PALERMA.)
R- https://www.bibliaon.com/inspiracao_da_escritura/ LEIA E MEDITE E VERÁ QUE ESTÁ ACIMA DA CIÊNCIA !
Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.
2 Timóteo 3:16-17
(A religião cristã não cultua o Deus vivo, nem o Deus morto. Cultua um Deus, que é um ser imaginário.)
R- IMAGINADO POR QUEM,a pessoa que criou o deus imaginário teria de ser maior do quê Ele,QUEM CRIOU O DEUS IMAGINÁRIO^?
ah,já sei! É uma ideia que povoa a mentes vazias dos ateus e evolucionistas,principalmente do micro céfalo do José.estás delirando !
–(Tu é que já demonstraste mais que uma vez que não passas de um ANALFABETO CULTURAL. Mas demonstras igualmente que sofres de um analfabetismo em todos os sentidos.)
R- SERÁ QUE FAZ SENTIDO ESTA DECLARAÇÃO PORTUGUESA ? DESDE 2014,NENHUM,NOBODY,NO ONE .NI HILL,SOUBE RESPONDER A ORIGEM DA VIDA e o José respondeu de forma categórica e cabal :(Não há nenhum cientista que saiba explicar como se originou a vida na Terra? Não, não há. Apenas há algumas teorias um tanto vagas. Ao certo, nada sabem, é verdade.)
POR ISSO CIENTISTAS NÃO SABEM EXPLICAR O PROCESSO DA EVOLUÇÃO,SEM A FASE DE TRANSIÇÃO,NÃO SABEM EXPLICAR O MUNDO VEGETAL ,DOS INSETOS ,cuja vida foi possibilitada pela distância exata entre o sol e a terra,NEM MENOS,NEM MAIS !E NÃO FOI A CIANOBACTÉRIAS !
SOU EU QUEM SOU ANALFABETO,SE NENHUMA ESCOLA SABE ENSINAR OU EXPLICAR A ORIGEM DA VIDA ?
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(Deus não disse nada – Não passa de um ser imaginário.
Primeiro provas que ele existe, só então ele pode dizer alguma coisa.)
R- LEIA O EVANGELHO DE JOÃO E ENTENDERÁ QUEM FOI JESUS CRISTO ,QUE DIRÁ A RESPEITO DO DEUS VIVO>
Quanto a você, acredita em tudo que se diz ciencia É TÃO INCAUTO E INCULTO ,QUE DEVE ACREDITAR,ACREDITA VIDA EM MARTE ?
se consegue raciocinar como pessoa inteligente ,imagine Sthepen Hawking e Albert Einstein,esses seus deuses são maiores do quê a sua imaginação?Tudo que fizeram ficaram no campo da teoria,ESTOU USANDO O GPS PARA TE LOCALIZAR,as obras deles são maiores do quê eles ?
É CLARO QUE NÃO ,assim é DEUS CREIA OU NÃO ,UM DIA ESTARÁ DE JOELHO DIANTE DELE,com certeza estará empacado como um JUMENTO !como freio em sua boca, PERMANECERÁ MUDO !
És doidinho todos os dias. Só pode.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, AO JOSE ALVARO DA SILVA MARQUES ,O BUCÉFALO !NUNCA RESPONDEU NADA!
E AO PAULO. AQUELE QUE DISCURSA COMO HÍTLER PARA ENGANAR,FAZENDO SE ,DE INTELIGENTE :
Esta semana, a NATURE publicou a possibilidade de vida pretérita , no planeta VENUS ,QUASE MORRI DE RI. Gastam um dinheirão para chegar a nada. SERÁ QUE ESTÃO PENSANDO QUE O PLANETA POSSUI UM CALDO ORGANICO OU ATMOSFERA PRIMITIVA,SERÁ QUE VÃO ENCONTRAR A CIANOBACT´REIAS ? SERÁ QUE SE LEVAR MOLÉCULAS ANAÉRÓBICAS ,ELAS SE EVOLUIRÃO EM UMA TEMPERATURA 465 GRAUS ?NUM GOLPE DE SORTE ?
–ATMOSFERA DE VENUS é composta de Dióxido de carbono e suas nuvens são de ácido sulfurico.
–TEMPERATURA 465 c OU 740 k
–QUE DECLARAÇÃO RELEVANTE: AO MESMO TEMPO LINDA HÁ 4,5 BILHÕES DE ANOS,A MESMA IDADE DA TERRA ,VENUS ERA HABITÁVEL,MESMO TÃO PROXIMO DO SOL ,E OS CARAS DIZEM QUE SOU ANALFABETO E D+.
Um grupo de cientistas e pesquisados dos Estados Unidos, Reino Unido e Japão descobriram a existência do gás de fosfina na atmosfera de Vênus , o que indica que pode haver vida no planeta , que é o mais próximo da Terra. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (14).
Os pesquisadores afirmam que ainda é necessário aprofundar os estudos, mas a presença de fosfína pode significar a presença de vida no planeta. Este gás é raro de ser encontrado na Terra, além de ser altamente tóxico, geralmente é utilizado para fazer inseticidas por ter em sua composição hidreto de fósforo.
Fonte: undefined – iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2020-09-14/gas-e-encontrado-na-atmosfera-de-venus-e-indica-vida-no-planeta.html
O QUE É A FOSFINA -Fosfina é o nome comum para o hidreto de fósforo (PH3), também conhecido pelo seu nome IUPAC fosfano e, eventualmente, fosfamina. À pressão ambiente é um gás incolor inflamável cujo ponto de ebulição é de -88 °C. A fosfina pura é inodora, mas em seu estado técnico apresenta um cheiro bem desagradável de peixe podre.(entendi peixe podre,peixe vem da água,água veio a vida no planeta terra)
NÃO SERIA CONTRADITÓRIO JOSE PAULO?! – UM GÁS LETAL COM A CAPACIDADE DE PROMOVER A VIDA ,?agora vão deixar Marte de lado ,para empenhar em habitar o planeta venus E EU SOU O BURRO !KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK DUVIDO,QUE SURGIRÁ ALGO RELEVANTE DESTA ENORME DESCOBERTA kkkkkk!
FIQUEI SEM RESPONDER AO JOSÉ:(MOSTRA UM ESTUDO DE ALGUÉM FIDEDIGNO que comprove que a idade da Terra é de 6.000 anos. NÃO TENS NEM HÁ. A não ser esses sites criacionistas de “um tal nunes e parecidos” que não convencem ninguém.)
–https://canaltech.com.br/espaco/o-universo-e-plano-ou-seria-curvo-e-fechado-e-o-que-a-ciencia-quer-descobrir-154537/
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Seja como for, se a teoria do universo fechado ganhar mais força, isso vai causar problemas em toda a cosmologia atual. Já existem diversas discrepâncias nos dados considerando o universo plano, mas elas aumentariam consideravelmente. E, nisso, os cientistas concordam.
Fonte: Nature Astronomy, Live Science
VOCÊ ENTENDEU ISSO MICROCÉFALO JOSÉ, a teoria do universo fechado derruba a ideia ridícula de pseudo cientistas de QUE O UNIVERSO SURGIU A 13,78 BILHÕES DE ANOS ATRÁS SEM CAUSA E COMO CONSEQUÊNCIA A TERRA NÃO TERIA A IDADE 4,5 BILHÕES !
PARA PENSAR:DEUS NÃO SE PROVA EU ENUNCIO !
VOLTE PARA ULISBOA ,PARA APRENDER ALGUMA COISA !ESCREVE SÓ BESTEIRAS !
ENCERRO COM UMA DECLARAÇÃO DO JOSÉ,A ÚNICA DITA COM INTELIGENCIA ,COMPROVANDO QUE CIENTISTAS SÃO HUMANOS BANAIS :
(Não há nenhum cientista que saiba explicar como se originou a vida na Terra? Não, não há. Apenas há algumas teorias um tanto vagas. Ao certo, nada sabem, é verdade.)
PARABÉNS,BRAVO,ESSE É O CARA ! clap,clap,clap,
Discutir com um religioso fundamentalista é como discutir com uma pedra. Não importa quantas vezes você pergunte sobre as verdades do mundo, sempre receberá o silêncio. Este tipo de pedra, no entanto terá várias coisa a falar sobre dogmas, apresentará fontes religiosas para comprová-lo (como se isso tivesse algum valor). Quando confrontada com a pergunta sobre onde estão as fontes científicas que corroboram suas crenças desconversará, citará um versículo bíblico, responderá alguma coisa aleatória, apresentará uma fonte que nada tem a ver com o que foi perguntado, dirá que a ciência é materialista e que tudo é um complô dos cientistas ateus, ou xingará seu interlocutor.
O roteiro é sempre muito parecido. Quem faz este tipo de coisa normalmente é evangélico e tem baixo nível de escolaridade. Há exceções? Sim tem doutor que defende o criacionismo bíblico, mas a única diferença é a titulação e o uso de “argumentos” um pouco mais elaborados (o que nem sempre ocorre) e igualmente sem comprovação. O interessante é que aqueles que questionam a evolução ou o Big Bang (que por acaso foi proposto por um padre que também era cientista) usam computador, smartfone, meios de transporte, vacinas (ops… isso não, muitos são antivacinas). Ou seja estas pessoas usam a tecnologia que é produzida com a mesma ciência que explica a origem do universo e da biodiversidade. Mas eles são capazes de jurar por A+B que a ciência por trás destas teorias não tem o mesmo rigor. Afinal existe um complô planetário entre os cientistas malvados para desacreditar a bíblia, como se todas as incorreções e contradições da mesma não fossem suficientes para isto.
O universo é plano ou seria curvo e “fechado”? É o que a ciência quer descobrir
Enquanto algumas pessoas aqui na Terra ainda discutem sobre o formato do nosso próprio planeta, cientistas tentam descobrir respostas sobre o formato não apenas da galáxia, mas de todo o universo. Até hoje, a teoria mais aceita é de que o universo seria plano, estendendo-se por todo o infinito. Mas um novo estudo pode derrubar essa ideia.
De acordo com a pesquisa, publicada na revista Nature Astronomy, há algumas inconsistências nos dados utilizados para afirmar que o universo é plano. Análises do eco deixado pelo Big Bang apontam que é possível que uma viagem em linha reta pelo universo termine no mesmo ponto onde começou, em vez de seguir para sempre, rumo ao infinito.
O estudo foi batizado de “Evidência Planck para um universo fechado e uma possível crise para a cosmologia” e trata da radiação cósmica de fundo em micro-ondas (CMB), uma radiação eletromagnética que data de cerca de 380.000 anos após o Big Bang.
Os cientistas responsáveis pelo estudo acreditam que essa CMB mostra significativamente mais lente gravitacional, um efeito previsto por Einstein, do que se supunha, e isso sugere que a gravidade dobra as micro-ondas de maneira mais intensa do que a física atual pode explicar.
Essa teoria do universo fechado não é nova, mas perdeu força ao longo dos anos com evidências fortes de que ele seria plano, expandindo-se infinitamente sem fronteiras em todas as direções. De qualquer forma, no entanto, os pesquisadores acreditam que o universo está, de fato, se expandindo.
Uma anomalia encontrada nos dados da CMB, em uma das mais precisas medições até hoje, poderia sugerir, mas não concluir, que o universo é fechado. Os cosmólogos Eleonora Di Valentino, na Universidade de Manchester, Alessandro Melchiorri, da Universidade Sapienza de Roma, e Joseph Silk, da John Hopkins University são os autores do estudo.
Melchiorri explicou ao Live Science que a diferença entre as teorias do universo plano e fechado é a mesma de um lençol esticado e um balão inflado. O universo está expandindo nos dois casos, mas, no universo plano, cada ponto se distancia do outro em uma linha reta. No universo fechado, como um balão inflável, cada ponto fica longe do outro em um movimento mais complicado.
“Isso significa, por exemplo, que se você tem dois fótons viajando paralelamente em um universo fechado, eles eventualmente vão se encontrar”, explicou o cosmólogo. Já no universo plano, esses mesmos fótons seguiriam a viagem paralela infinitamente.
O estudo pode mudar boa parte do que se conhece sobre o Big Bang. O que se sabe até o momento é que houve uma expansão exponencial logo após a explosão que originou o universo, e a física desse movimento sugere um universo plano. A teoria do universo fechado forçaria os cientistas a procurar outra maneira de explicar esse mecanismo primordial, refazendo incontáveis cálculos para que tudo se encaixe, segundo Melchiorri.
Os próprios responsáveis pela pesquisa se mostram céticos com o trabalho. Melchiorri evita dizer que acredita em um universo fechado. “Estou um pouco mais neutro. Eu diria para esperarmos os dados e o que novos dados vão dizer. O que eu acredito é que há uma discrepância agora, que precisamos ter cuidado e tentar encontrar o que está causando ela”, observou.
A cosmóloga Andrei Linde, da Universidade de Stanford, falou que há um outro estudo, ainda não publicado em um jornal especializado e ainda aguardando ser revisado por outros cientistas, que também utiliza os dados da missão Planck, mas não foi levado em consideração pelos pesquisadores que agora questionam a teoria do universo plano.
Esse outro estudo analisou um subconjunto mais específico de dados do que o do artigo publicado na Nature Astronomy, e também detectou um universo curvo, mas com menos dados estatísticos. Seus autores, no entanto, concluíram que as evidências apontavam para um universo plano quando analisados outros conjuntos de dados do universo primitivo existentes. Melchiorri rebateu, dizendo que o seu estudo com Di Valentino e Silk foi bastante cuidadoso, e que essa outra pesquisa analisou uma quantidade de dados muito pequena.
Seja como for, se a teoria do universo fechado ganhar mais força, isso vai causar problemas em toda a cosmologia atual. Já existem diversas discrepâncias nos dados considerando o universo plano, mas elas aumentariam consideravelmente. E, nisso, os cientistas concordam.
ONDE É QUE ESTE ARTIGO DEFENDE QUE A TERRA TEM APENAS 6.000 OU 10.000 ANOS?
SÓ O BURRO E DESATINADO DO WILLER É QUE PODE TER IDEIAS TÃO ESTAPAFÚRDIAS.
POR OUTRO LADO ONDE É QUE NO ARTIGO SE PÕE EM CAUSA A IDADE DO UNIVERSO OU DA TERRA? EM LADO NENHUM. PELO MENOS EU NÃO VEJO. ALGUÉM VÊ?
É que eu digo … ès doidinho todos os dias
O Willer não é Analfabeto … É ANALFABRUTO
Estudos apontam que a fé diminui a capacidade de raciocínio das pessoas.
Na verdade, raciocinando bem, observando tudo o que nos cerca, não vemos nenhuma razão para acreditar no deus que nossos pais herdaram e nos impuseram. Ao contrário, encontramos, entre muitas e além daquelas que já apontei, pelo menos quatro razões para não crermos:
1-A natureza nega o deus perfeito, justo e bom que eles nos pregaram.
2-A dita palavra divina diz coisas fora da realidade.
3-Esse deus teria previsto eventos futuros, mas eles não aconteceram.
4-A crença em deus fez e continua fazendo muito mal à humanidade.
1-A natureza nega o deus perfeito, justo e bom.
Se um deus bondoso e infinitamente poderoso governa este mundo, como podemos justificar os ciclones, os terramotos, a pestilência e a fome? Como podemos justificar o câncer, os micróbios, a difteria e milhares de outras doenças que atacam durante a infância? Como poderemos justificar as bestas selvagens que devoram seres humanos e as serpentes cujas mordidelas são letais?
Como podemos justificar um mundo onde a vida se alimenta da vida? Será que os bicos, dentes, garras e presas foram inventados e produzidos pela infinita misericórdia? A bondade infinita deu asas às águias para que suas presas fugazes pudessem ser arrebatadas? A bondade infinita criou os animais de rapina com a intenção de que eles devorassem os fracos e os desamparados? A bondade infinita criou as inumeráveis criaturas inúteis que se reproduzem dentro de outros seres e se alimentam de sua carne? A sabedoria infinita produziu intencionalmente os seres microscópicos que se alimentam do nervo óptico? Pense na vida alimentando-se da própria vida! Pense nas vítimas!
2-Deus teria dito coisas fora de realidade.
Se a palavra divina diz que a Terra foi feita antes do Sol (Gén. 1: 9-18) ela não é de um ser omnisciente, mas de homens primitivos.
A Terra está sobre águas (êxodo 20:8; Salmos 136:6) e o Sol caminha pelos céus de uma a outra extremidade (salmos 19: 5,6). E as estrelas podem cair do céu (Mateus 24:29). Muitos outros exemplos haveria se me dispusesse a investigar.
Isso não é palavra de um ser omnisciente, mas de homens do passado, que não sabiam como são os astros.
3-Deus anunciou eventos futuros várias vezes, e as previsões falharam.
A monarquia judaica não teria fim (Salmos 89:20-37). Judeus deveriam estabelecer um reino eterno com a queda da Assíria (Miqueias 5:2-15). Não deu certo, deveriam fazê-lo na queda da Babilónia (Isaías 65: 17-25).Falhou também, deveriam dominar após Antíoco Epífanes (Daniel, caps. 8 e 1 0-12). Não conseguiram.
Jesus deveria antes da morte de alguns dos seus conterrâneos (Mateus 8:38-9:1 e Lucas 9:26-27) e estabelecer um reino eterno. Tudo falhou.
Ainda há babacas, como o Willer, que aguardam que ele volte (Podem esperar sentados ou melhor deitados).
Isso é prova de que as palavras divinas não passam de pensamentos e expectativas dos judeus e cristãos primitivos.
4- Deus faz e continua fazendo muito mal.
Em nome de Yavé, os judeus, segundo a Bíblia, teriam destruído várias nações.
O Cristianismo, em nome de Jesus, perseguiu, prendeu, torturou e matou milhões de pessoas na Idade Média. A bondade da religião cristã pode ver-se ainda no que aconteceu na América (central e do sul principalmente) e na África onde Missionários espanhóis e portugueses torturavam os pobres indígenas e, ainda por cima, os obrigavam a converter-se ao catolicismo, sob pena de morte. Tantas atrocidades se praticaram em nome de um Deus….
O Islamismo surgiu fazendo guerra e até hoje vemos o horror que é um país de governo islâmico, e o terrorismo em nome de Alá continua horrorizando o mundo inteiro.
Se o curso da natureza (uma guerra biológica onde uns sobrevivem da morte dos outros) não indica haver nenhum ser bom determinando as coisas; se a palavra divina não informou nada além do que pensavam os homens primitivos (é cheia de equívocos); se as previsões do futuro falharam totalmente; se a crença em deuses sempre trouxe tanto mal à humanidade e continua fazendo mal (genocídios, perseguições, torturas e assassinatos; terrorismo) não existe razão para acreditarmos na existência de qualquer deus, além de muitas razões que já apresentei antes.
Por último para ser uma pessoa sem tino nenhum, grosseira, mal educada, soez e torpe, reles e vil, sem escrúpulo algum, COMO É O CASO DO WILLER, não há qualquer razão para acreditar na existência de qualquer deus.
VAMOS VER A CAPACIDADE DE ENTENDIMENTO DO BIÓLOGO FERNANDO ,O CARA ME PARECE ESCLARECIDÍSSIMO ?SERÁ QUE É VERDADE?,postarei aqui ,perguntas feitas ao Paulo e ao inteligentissimo do burro José,FAREI PERGUNTAS DIRETAS E ESPERO QUE ME RESPONDA SUCINTAMENTE :
SEM EMBROMAÇÃO CUJA TÁTICA SÃO DOS EVOLUCIONISTAS;
1)A informação genética evoluiu ou foi criada, como a terra evoluiu ?
2)Como a vida se originou sem o DNA,pois o mesmo possui a informação da vida a ser formada ?
3)O quê surgiu primeiro o DNA , RNA OU AS PROTEINAS ? Pois a vida requer que essas informações existem ?
4)Quem evoluiu primeiro as plantas ou os insetos que polinizam suas flores ?
ESTAS PERGUNTAS, O BURRO DO JOSÉ DISSE,QUE NÃO ERA BIÓLOGO PARA RESPONDER E VOCÊ SERÁ ?
5)Como a vida surgiu de um processo quimico?Se houvesse oxigenio na atmosfera primeva,isso não ocorreria?
6)Já que apontou o BIG BANG, ME FAÇA UM PARALELO COM O UNIVERSO SISTEMA FECHADO ?
que bom que esse vai responder tudo ou será que não passa de falastrão!!! SAIBA RESPONDER SEM DELONGAS OU TEXTOS QUE NÃO EXPRESSAM NADA DE CIENCIA ? espero sua colaboração para o meu crescimento intelectual?!!!!!!
Caro Willer… Desculpe demorar a responder, faz muito tempo que não entro neste fórum. Se vamos trocar uma ideia gostaria de fazer uma breve apresentação: Tenho 40 anos, sou biólogo e professor de biologia do ensino médio no Estado do RS. Ficarei feliz em responder teus questionamentos, desde que atendas algumas condições:
1- Aja de forma educada e polida, sem palavrões ofensas sarcasmo ou ironias, vamos ter uma conversa respeitosa e legal.
2- Sem usar caixa alta, isso equivale a gritar, pessoas educadas não gritam.
3- Responda as minhas dúvidas também, gosto de entender como pensa quem não aceita a evolução.
4- Não vá se ofender se eu cometer alguma “blasfêmia” quando fizer uma pergunta, da mesma forma não me ofenderei por mais simplória quem seja uma pergunta sua.
5- Quero que responda estas perguntas: De onde és? O que fazes? Qual tua idade? Está disposto a deixar o preconceito de lado para que possamos conversar um pouco sobre biologia?
A religião e a ciência têm explicações tão opostas que não é possível aceitar as duas. Uma tem de ser descartada.
E uma pessoa leiga fica em dúvida, mas algumas observações podem-nos dar alguma segurança para poder optar por qual é a verdadeira.
FACTOS:
A RELIGIÃO diz que, aproximadamente 6.000 anos atrás, o deus Yavé criou todas as espécies de animais tal como são hoje e há menos de 4.500 anos destruiu toda a vida terrena, deixando um casal de cada espécie para repovoar a terra.
A CIÊNCIA, pelo contrário, diz que a vida surgiu biliões de anos atrás e por meio de pequenas mutações, se deu a evolução, chegando às milhares de espécies que hoje existem.
ATENTEM NO SEGUINTE:
Os animais existentes no Continente Americano são todos diferente dos existentes no lado euroafroasíático; e os animais das regiões polares além de diferentes seriam incapazes de sobreviver em ambientes equatoriais com alta temperatura. É lógico que seria bem infantil acreditar, como diz a religião, que um dia todas essas espécies se tenham reunido lá no Oriente Médio, há menos de 4.500 anos, para entrarem numa embarcação e se livrarem de uma inundação e depois tenham voltado cada um para o seu habitat. (além de ser bem infantil, é mesmo só de doidos).
Mas a Ciência informa que milhões de anos atrás, os Continentes eram um único, chamado Pangeia, e que no decorrer do tempo, o movimento geológico formou os Continentes tal como são hoje. Ficando os Continentes separados pelos oceanos, os animais foram se tornando cada vez mais diferentes e essa diferença está perante nossos olhos.
QUANTO AOS ASTROS
O livro sagrado dos cristãos diz que Yavé criou a Terra no 3º. Dia da 1ª. semana, e depois criou o Sol, a Lua e as estrelas no quarto dia. E também informa que a Terra é o centro do universo, e o Sol faz um caminho de uma a outra extremidade do céu, iluminando a Terra durante o dia.
A CIÊNCIA, por sua vez, explica, e a visão telescópica confirma, que existem estrelas há biliões de anos-luz. Também, hoje com as imagens de satélite, ninguém pode negar que é a Terra que gira em torno do Sol, sendo impossível ela ter surgido antes dele.
O testemunho da diversidade de seres vivos e do conhecimento astronómico actual não pode deixar dúvidas em quem devemos acreditar, se na ciência se na religião, onde um ser que dizer ser omnisciente não sabe nada de astronomia, nem da natureza.
Quem disse a verdade? A religião há milhares de anos ou a Ciência actualmente.
Se você for uma pessoa inteligente, saberá facilmente onde está a verdade.
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Actualmente sabemos que não vivemos em um mundo plano, que a Terra não é o centro do Universo, sabemos que não existe um firmamento sólido sobre nós, que o Sol não caminha em torno da Terra, é que essa visão não é, nem foi, inspirada por um ser omnisciente, mas é simplesmente o pensamento de um povo primitivo.
Os autores da Bíblia imaginavam o universo assim: A terra plana, estendida “sobre as águas” (salmos 136:6), coberta por um firmamento “sólido como espelho fundido” (Jó 37:18), e o sol caminhando “de uma a outra extremidade do céu” (salmos 19:6).
Tanto imaginavam que a Terra era plana que num dos escritos, ditos inspirados, ficou escrito que Satanás levou Jesus “a um monte muito alto e mostrou-lhe todos os reinos do mundo” (Mateus 4:8).
TODAS ESTAS AFIRMAÇÕES EQUIVOCADAS DIZEM TER SIDO INSPIRADAS POR UM SER OMNISCIENTE.
Repito: COMO NÓS, COMO SERES RACIONAIS, PODEREMOS ACREDITAR QUE EXISTA ESSE SER OMNISCIENTE QUE NÃO SABIA NADA DISSO?
MAIS UMA VEZ, se você for uma pessoa inteligente, saberá facilmente onde está a verdade, na religião ou na ciência?
Como já disse muita vez, a CIÊNCIA AINDA NÃO SABE TUDO, mas a religião não sabe nada, nem da Astronomia, nem da Biologia nem de Ciência alguma.
AMO ESTA DECLARAÇÃO DE UMA PESSOA QUE SE JULGA INTELIGENTE E QUE ESTÁ ACIMA DA MÉDIA EM CONHECIMENTO:
—(Não há nenhum cientista que saiba explicar como se originou a vida na Terra? Não, não há. Apenas há algumas teorias um tanto vagas. Ao certo, nada sabem, é verdade.)
—PARA CONFIRMAR ISSO ,POREI DE NOVO,ALGO QUE NÃO SABIA SOBRE A IDADE DO UNIVERSO E DA TERRA,SE NÃO ENTENDER POREI UNS SINÔNIMOS PARA LHE INDENTIFICAR COMO RETARDADO,DÉBIL ETC. PARECE QUE O FERNANDO SÓ POSSUI O TITULO DE BIOLOGO !
(ONDE É QUE ESTE ARTIGO DEFENDE QUE A TERRA TEM APENAS 6.000 OU 10.000 ANOS?
SÓ O BURRO E DESATINADO DO WILLER É QUE PODE TER IDEIAS TÃO ESTAPAFÚRDIAS.
POR OUTRO LADO ONDE É QUE NO ARTIGO SE PÕE EM CAUSA A IDADE DO UNIVERSO OU DA TERRA? EM LADO NENHUM. PELO MENOS EU NÃO VEJO. ALGUÉM VÊ?
É que eu digo … ès doidinho todos os dias)]
–As vezes penso que José possui só o primário,pois procede como tal ,e o cara continua insistindo no panteísmo /
COMO SABEMOS SE A TERRA E O UNIVERSO NÃO POSSUEM A IDADE, QUE A SUPOSTA CIÊNCIA AFIRMA ? RESPONDA SE PUDER ,SEU AMEBA !
— O universo começou quente ou está esfriando,SERÁ QUE O ENTENDIMENTO DO JUMENTO SERÁ ESSE? de 10 elevada décima nona potência para 3graus K
–Quanto tempo teria se passado 7 bilhões de anos ?Para formação da terra ,é claro ?Relativo ao resfriamento !
–se for ao contrário ZERO GRAUS K até que se esquente a 3 graus K,usando as mesmas equações seria de 7 a 10 mil anos ! FATO !
VAMOS ANALISAR DO PONTO DE VISTA DO UNIVERSO POIS A JOSÉ CONFIRMA : Apenas há algumas teorias um tanto vagas. Ao certo, nada sabem, é verdade.),MAS NÃO SE APLICA A FISICA E CÁLCULOS MATEMÁTICOS,
HÁ TRÊS ESTÁGIOS DE REMANESCENTE DE SUPER NOVAS :
a)Estágio 1 : Se o universo possui bilhões de anos,como afirmam José e Paulo,segundo esse cálculo o UNIVERSO DEVERIA TER 2 REMASNECENTE NO ESTÁGIO UM? Pergunta ao ignóbil português José,por que não tem ?
Mas se este cálculo fosse aplicado a 7 mil anos ,também duas são observados ,SERÁ POR QUÊ?
b)ESTÁGIO DOIS 2- se a galáxia tivesse 13,7 bilhões anos haveriam 2.260 de super novas remanescentes
se a galaxia tiver 6 nil anos haverian 125 remanescente no estágio 2!
c)Estágio 3 – se o universo tivesse 10 a 13 bilhões de anos teriamos 5 mil remanescentes de super novas
–SE A TERRA TIVESSE 6 MIL ATÉ 7 MIL ANOS ,ENTENDEU LESANDO ATÉ 7 MIL ANOS ,NÃO HAVERIA,NÃO TERIA,NÃO ENCONTRARIA NENHUM REMANESCENTE POIS NÃO TERIA TEMPO .ENTÃO FICA CLARO QUE A IDADE DA TERRA É DE 6 OU 7 MIL ANOS
–http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI114540-17770,00-HUBBLE+DIVULGA+IMAGEM+DE+GALAXIA+A+BILHOES+DE+ANOSLUZ.html
Depois da manutenção pela qual passou em maio de 2009, o Hubble, o telescópio mais antigo do espaço, ficou mais eficiente e conseguiu captar galáxias compactadas a cerca de 13 bilhões de anos-luz. Isso significa que muitas delas foram captadas mais ou menos 600 milhões de anos depois do Big Bang (que é teoricamente a origem do Universo).(ADORO ESTA FRASE DO JOSÉ-(Não há nenhum cientista que saiba explicar como se originou a vida na Terra? Não, não há)]
SE O LESADO JOSÉ NÃO SOUBER REFUTAR ESTE TEXTO,POSTAREI DEPRECIANDO DESTE NEÓFITO PORTUGUES,METIDO A INTELIGENTE !
ops:deixarei para José explicar o que SÃO E A QUE SE REFEREM ESTES ESTÁGIOS ?
–
Teístas vivem tentando desconstruir as realidades comprovadas por meio de perguntas sobre coisas para as quais ainda não há uma explicação clara.
Isso é uma coisa sem lógica. É uma ideia muito primitiva inventar uma autoridade para tudo aquilo de que não temos ainda explicação.
A falta de explicação de uma coisa NÃO INVALIDA A EXPLICAÇÃO EXIXTENTE PARA OUTRA COISA.
Se uma afirmação (mesmo inspirada por um ser invisível e imaginário) é incompatível com uma realidade comprovada, NÃO É NADA INTELIGENTE CONCORDAR COM ELA.
Acreditar que exista um deus criador de todas as coisas, quando esse deus informa que criou a Terra seis mil anos atrás, estendendo-a sobre as águas oceânicas, e depois criou o Sol e a Lua para girarem em torno dela PODERIA SER ACEITÁVEL QUANDO SABEMOS QUE A TERRA É QUE GIRA EM TORNO DO SOL E NÃO ESTÁ FUTUANDO SOBRE ÁGUAS?
Se um livro dito de procedência divina fosse realmente oriundo de informações de um ser omnisciente, ele daria informações sobre a realidade do universo como ele é. Se um ser dito omnisciente não sabia dois mil anos atrás que a Terra não é o centro do universo, assim como todas as barbaridades que estão escritas e que dizem ter sido sua inspiração, NÃO PRECISAMOS SABER EXPLICAR TODAS AS COISAS PARA ENTENDERMOS QUE É UMA ESTUPIDEZ ACREDITARMOS NESSA DITA OMNICIENCIA, ou na existência real de um tal deus.
Na Bíblia fala-se de um Deus omnisciente que já foi traído, já se arrependeu, já voltou atrás, já mudou de idéia varias vezes ao longo da existência, já se decepcionou bastante também e os seus conceitos de moral, de comportamento, de castigo e de recompensa coincidem exatamente com o comportamento dos senhores de escravos da antiguidade, que se equiparam com o sistema de relacionamentos com os seus servos, o que espera dos seus servos, e o direito que tem de puni-los conforme os seus ideais.
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CRIMES AUTORIZADOS POR DEUS, OU COMETIDOS EM NOME DEUS
Crimes autorizados em nome da fé em um deus não é exclusividade de radicais muçulmanos.
Poucos séculos atrás isso era praticado por religiões que hoje se dizem pacíficas. São pacíficas hoje, mas se adquirirem poder, retornam às práticas do passado.
Um líder muçulmano (Sheikh Yasser A. Ajlawani) pronunciou-se recentemente afirmando que os rebeldes muçulmanos estavam autorizados, em nome de deus, a capturar e estuprar mulheres não muçulmanas, e há tantos exemplos de raparigas e meninas violadas e estupradas só porque não adoram o ALÁ, o deus muçulmano.
Mas alguns séculos atrás, na Europa, era legal torturar e matar pessoas, queimando-as, ou de outras formas cruéis simplesmente pela razão de pensarem diferentemente de uma igreja que, podia não ter razão, mas que detinha o poder político. Lembrar, por exemplo, como foram dizimados os Cátaros e os Albigenses.
E o mais influente livro sagrado (a Bíblia) tem exemplos de autorização divina para seus seguidores matarem homens, mulheres, crianças e idosos, mas deixarem AS MENINAS VIRGENS PARA USO PRÓPRIO (Números 31:3-18).
Enquanto a maior parte do mundo não se livrar das religiões, estaremos presenciando esses actos hediondos em nome da fé.
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Os religiosos vivem alardeando por todos os lados que deus é bom, justo, fiel, deus é perfeito, é omnisciente, etc.
Mas bondade é o que menos se pode encontrar nos actos dos deuses.
Os deuses dos Egípcios, dos Assírios e dos Babilónios determinavam até a morte de quem não os adorassem. Aqueles deuses eleitos pelos soberanos desses países.
Yavé, o deus de Israel, não lhes ficava atrás em maldade. Segundo a Bíblia que dizem ser a palavra dele, amaldiçoou toda a descendência da mulher como castigo à sua desobediência; arrependeu-se de ter posto o homem sobre a Terra e “destruiu toda a humanidade com excepção de uma família, COM OS INOCENTES IRRACIONAIS”, sob a alegação de que a maldade do homem se multiplicara sobre a Terra; mais adiante mandou seu povo destruir as nações vizinhas que adoravam outros deuses; vigava a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração; COMPRAZIA-SE COM O CHEIRO DE CARNE DE ANIMAIS QUEIMADOS E ATÉ COM SACRIFÍCIOS HUMANOS. Até Jesus, aquele que era todo bondade, foi capaz de amaldiçoar uma figueira por não encontrar nela frutos, embora não fosse época de ela frutificar-se.
Que maior prova há da existência de Yavé, o deus de Israel, do que de Baal, Marduque, Moloque, Astarte, Júpiter, Saturno e uma infinidade de outros deuses, bem como Satanás, Anjos, Querubins e outras figuras afins?
Não parece terem os hebreus mais motivos do que os Egípcios, os Fenícios, os Babilónicos, etc., além de coisas da cabeça, para crerem em seu Deus.
Já se mostrou que os Deus, todos eles, são egoístas, vingativos, extremamente severos, injustos e se enganam e se arrependem, ao contrário da propagada omnisciência, bondade e justiça, POR SEREM PRODUTO DE CONCEPÇÕES HUMANAS PRIMITIVAS.
Um ser que tivesse criado todas as coisas NÃO TERIA DADO INFORMAÇÕES FALSAS sobre o universo, e sua palavra não poderia informar a ocorrência de fatos que não aconteceram.
Essas informações falsas e essas coisas existem na palavra inspirada de Yavé, o Deus de Israel, o que é prova de que ele é tão verdadeiro quanto os outros.
Esse deus tinha umas regras um tanto incompreensíveis, como VINGAR A MALDADE DOS PAIS NOS FILHOS ATÉ À TERCEIRA E À QUARTA GERAÇÃO, daqueles que o aborrecessem (Deutoronómio 5:9), mas era o Deus perfeito, justo e bom.
Até certa altura mandou uma ursa para matar 42 meninos que zombaram de um de seus homens inspirados, satisfazendo o instinto de vingança dele (II Reis 2:24). Esse deus até secou a mão de um rei que o desagradou (I Reis 13:4).
Estranhamente esse deus prometeu várias vezes que seu povo iria dominar as outras nações e nunca mais seria molestado por ninguém, MAS NUNCA CUMPRIU O PROMETIDO.
Esse deus que não cumpriu nada do que prometera, não deu poder bélico ao seu povo, mas “mandou o próprio filho para ser humilhado e crucificado como sacrifício pelos pecados” em substituição àqueles animais que eram sacrificados pelo seu antigo povo escolhido.
Entretanto deixou seus novos escolhidos à mercê dos outros povos, para serem torturados e mortos em seu nome, prometendo seu filho que retornaria muito brevemente para reunir seus admiradores e destruir aqueles que os perseguia.
Como esse deus filho não retornou dentro daquela geração como prometido (Mateus 24:34 e 16:28), aqueles novos escolhidos resolveram fazer a própria vingança. Daí em diante, eram os que não acreditassem nesse deus tratante que eram perseguidos, presos, torturados e assassinados das formas mais horríveis possíveis (Inquisição, genocídio dos Cátros e Albigenses, só como mero exemplo).
Como sempre aconteceu com os dominadores, um dia esses novos representantes do deus todo-poderoso perderam o poder também. Entretanto, a essa altura, mediante a violência, tortura e muita vez assassinato esse deus já se tornara o deus verdadeiro para a maior parte do mundo.
Hoje, as análises arqueológicas dão conta de que não houve aquela peregrinação de uma multidão pelos desertos por quarenta anos; não ocorreu uma inundação de todo o planeta como dizia tal palavra divina; e os historiadores do primeiro século da era actual não souberam da existência de um Yeshua crucificado e ressuscitado; nem houve registo de uma escuridão de três horas sobre todo o planeta (Mateus 27:45), que deveria ser vista pelo menos metade do mundo; nem houve registo pelos historiadores do primeiro século da era actual de um grupo de pessoas (ou de alguém) que tenha ressuscitado e entrado na cidade de Jerusalém, sendo vistos por muita gente (Mateus 27:52-53), e é claro que isso não poderia ocorrer sem provocar um tumulto de proporções tais que ficasse registado pelos historiadores e escritores da época.
TODAVIA, MAIS DE DOIS BILIÕES DE PESSOAS AINDA ACREDITAM NESSAS PATRANHAS.
A tal palavra divina que disse que esse deus “estendeu a Terra sobre as águas (salmos 136:6), ele próprio escreveu em tábuas de pedra proibindo fazer e adorar imagens do que há “nas águas debaixo da Terra” (Deutoronómio 5:8), o que prova que essa palavra sagrada reflecte nada mais do que o pensamento equivocado dos homens primitivos.
SE UM DEUS OMNISCIENTE SE ENGANA (OU NÃO SABE) SOBRE A FORMA DO NOSSO MUNDO E DE TODO O UNIVERSO, não é possível ser ele o criador de todas as coisas.
Se ele prometeu domínio do mundo a um povo várias vezes e eles não o conseguiram, NÃO PODE SER ELE UM DEUS OMNIPOTENTE.
Se a palavra dele informa factos que não ocorreram, ELE NÃO É UM DEUS VERDADEIRO.
Acreditar num deus quando o que vem dele são, na grande maioria das vezes apenas informações equivocadas e erradas, NÃO É UMA DECISÃO RACIONAL.
É IMPOSSÍVEL A EXISTÊNCIA DESSE deus.
OBSERVEM QUE O PROLIXO JOSÈ NÃO REFUTOU NADA,ARGUMENTOU EM CIMA DE OUTRAS TEMAS NÃO ABORDADOS POR MIM,SUGERINDO A SUA INCAPACIDADE INTELECTUAL PARA ENTENDER DE CIÊNCIAS,COMO TODO EVOLUCIONISTA OU ATEU AQUI REPRESENTADO,COMO O FALSO BIÓLOGO,ENFIM,são apenas pessoas desqualificadas repetindo o que aprendeu na primário, julgando ser alguma coisa.
NÃO FUJA DO TEMA SEU MIASMA FATAL ! VOU REBATER SEUS ÚLTIMOS LAMENTOS !AGUARDE !
MEU DEUS ,QUANTA IGNORÂNCIA,A DECLARAÇÃO DO MEDÍOCRE BIÓLOGO DE MEIA PATACA :ESTÁ MAIS PARA FERDINANDO (?)DO QUÊ .FERNANDO :
—-Essa teoria do universo fechado não é nova, mas perdeu força ao longo dos anos com evidências fortes de que ele seria plano, expandindo-se infinitamente sem fronteiras em todas as direções.
–R:A TEORIA DO UNIVERSO FECHADO SIMPLESMENTE COMPROVA QUE NÃO HOUVE O BIG BANG,e os falsos cientistas precisam de uma desculpa na qual os certificam da certeza d QUÊ O UNIVERSO SE AUTO CRIOU,como é isso, algo que não existe criar a si mesmo ;KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
VAMOS AO POBRE JOSE MARQUES,O DEFICIENTE MENTAL:
-1-A natureza nega o deus perfeito, justo e bom.-E ao homem declarou: “Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual eu lhe ordenara que não comesse, maldita é a terra por sua causa; com sofrimento você se alimentará dela todos os dias da sua vida.Gênesis 3:17
2) 2-Deus teria dito coisas fora de realidade.: EXODO 20:8-SE TRATA DO SÁBADO .Genesis 1:9:18 -. Henry M. Morris concordou, afirmando: “Esse arranjo de luz-escuro cíclico significa claramente que a terra estava a rodar sobre o seu eixo e que não havia uma fonte de luz de um lado da terra correspondendo ao sol, embora o sol ainda não foi feito (Gênesis 1,16) “(1977, p. 55). Os estudiosos da Bíblia Spence e Exell explicam: “No quarto dia, a luz que foi desenvolvida no primeiro dia é concentrada e fixada permanentemente nos luminares celestes” (2007, Gênesis 1,3-5).
-(E as estrelas podem cair do céu (Mateus 24:29). Muitos outros exemplos haveria se me dispusesse a investigar.)
R-E DEPOIS EU É QUEM SOU BURRO,quantas vezes os evolucionistas dizem que o sol,a terra.e outras estrelas vão se alto destruir daqui a 4,5 bilhões de anos,ESTÁ SE CONTRADITANDO J.JOSÉ: MATEUS 24:29
3) 3-Deus anunciou eventos futuros várias vezes, e as previsões falharam.(Ainda há babacas, como o Willer, que aguardam que ele volte (Podem esperar sentados ou melhor deitados).R- ASSIM ESTÁ ESCRITO ?Antes de tudo saibam que, nos últimos dias, surgirão escarnecedores zombando e seguindo suas próprias paixões.R-ASSIM ESTÁ ESCRITO :
Eles dirão: “O que houve com a promessa da sua vinda? Desde que os antepassados morreram, tudo continua como desde o princípio da criação”.
2 Pedro 3:3,4,SE REFERE AO RETARDADO JOSE E OUTROS !–O Senhor não demora em cumprir a sua promessa, como julgam alguns. Pelo contrário, ele é paciente com vocês, não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento.2 Pedro 3:9
–4- Deus faz e continua fazendo muito mal.(Em nome de Yavé, os judeus, segundo a Bíblia, teriam destruído várias nações.)
R- assim disse Deus;E a quarta geração tornará para cá; porque a medida da injustiça dos amorreus não está ainda cheia.e
Êxodo 23:28
Causarei pânico entre os heveus, os cananeus e os hititas enviando sobre eles vespas que os expulsarão de diante de ti.
Números 24:21
Em seguida viu os queneus e profetizou:
Josué 24:11
Em seguida, atravessaste o rio Jordão para chegar a Jericó, mas os habitantes de Jericó vos fizeram guerra, os amorreus, os ferezeus, os cananeus, os hititas, os girgaseus, os heveus e os jebuseus, contudo Eu os entreguei nas vossas mãos.
-Por último para ser uma pessoa sem tino nenhum, grosseira, mal educada, soez e torpe, reles e vil, sem escrúpulo algum, COMO É O CASO DO WILLER, não há qualquer razão para acreditar na existência de qualquer deus.
R- ENGRAÇADO, A HISTÓRIA DOS CRISTÃOS INDICAM HOMICIDIOS PELO IMPÉRIO ROMANO,NO PASSADO,HOJE ISSO ACONTECE NA CHINA,NA NIGÉRIA,MOÇAMBIQUE,SIRIA,PAQUISTÃO ETC.e não existe prova nenhuma sobre a ridicula estória (ESTÓRIA)da evolução,as práticas imundas destes povos,sacrificios de crianças,prostiuição,latrocinios,zoofilia ,pratica comum na Europa – https://www.tudointeressante.com.br/2015/11/8-casos-bizarros-de-pessoas-que-se-casaram-com-animais.html ,ISSO QUE DEUS DESTRUIU; ESSAS PRÁTICAS QUE os EVOLUCIONISTAS ACEITAM PERFEITAMENTE COMO COMUNS ,pois se tratam da mesma origem,será que em Portugal as mulheres casariam com peixes?dizem que cheiram a sardinha ?É VERDADE JOSÉ?OU POR QUE NÃO TOMAM BANHOS !
-Se a palavra dele informa factos que não ocorreram, ELE NÃO É UM DEUS VERDADEIRO.
Acreditar num deus quando o que vem dele são, na grande maioria das vezes apenas informações equivocadas e erradas, NÃO É UMA DECISÃO RACIONAL.
É IMPOSSÍVEL A EXISTÊNCIA DESSE deus.)
R- NÃO COPIE DE SITES ATEUS SUPOSTAS CONTRADIÇÕES,QUE NÃO APENAS ERROS DE INTERPRETAÇÕES,O POVO JUDEU REJEITOU A DEUS E JESUS CRISTO – assim está escrito sobre a rebeldia de ISRAEL OU SEJA DO POVO JUDEU,PUS ESSA REFERÊNCIA EM SUA MEMÓRIA :EZEQUIEL:23 ATÉ 20 — Enamorou-se dos filhos da Assíria, dos capitàes e dos magistrados seus vizinhos, vestidos com primor, cavaleiros que andam montados em cavalos, todos jovens cobiçáveis.
E vi que se tinha contaminado; o caminho de ambas era o mesmo.
E aumentou as suas impudicícias, porque viu homens pintados na parede, imagens dos caldeus, pintadas de vermelho;
Cingidos de cinto nos seus lombos, e tiaras largas e tingidas nas suas cabeças, todos com parecer de príncipes, semelhantes aos filhos de babilônia em Caldéia, terra do seu nascimento.
E enamorou-se deles, ao lançar sobre eles os seus olhos; e lhes mandou mensageiros à Caldéia.
Então vieram a ela os filhos de babilônia para o leito dos amores, e a contaminaram com as suas impudicícias; e ela se contaminou com eles; então a sua alma apartou-se deles.
Assim pôs a descoberto as suas devassidões, e descobriu a sua vergonha; então a minha alma se apartou dela, como já tinha se apartado a minha alma de sua irmã.
Todavia ela multiplicou as suas prostituições, lembrando-se dos dias da sua mocidade, em que se prostituíra na terra do Egito.
E enamorou-se dos seus amantes, cuja carne é como a de jumentos, e cujo fluxo é como o de cavalos.
Assim trouxeste à memória a perversidade da tua mocidade, quando os do Egito apalpavam os teus seios, por causa dos peitos da tua mocidade.
Ezequiel 23:12-21
E ISRAEL E NEM HOJE ACEITA :Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência,
Deuteronômio 30:19
FIQUE CERTO ! O SEU DIA VAI CHEGAR .
PARA QUÊ MAIS PROVAS?
Comparando as afirmações ditas do ser omnisciente criador de todas as coisas com a realidade que a Ciência já descobriu e conhece actualmente, não é difícil perceber que não precisamos de mais provas de que esse criador é produto da imaginação e pensamento de um povo primitivo. O Universo é caótico, a natureza na Terra é um guerra biológica, a vida alimentando-se da vida, tudo mostrando que não existe ninguém no controle de nada, a chamada palavra divina é cheia de equívocos e de mentiras, NÃO PODENDO PROCEDER DE UM SER OMNISCIENTE E OMNIPOTENTE.
Três mil anos atrás, quando qualquer pessoa poderia conhecer apenas as espécies animais que vivessem alguns quilómetros em redor de seu lugar, nenhum indivíduo, por muito inteligente que fosse, tinha provas de que uma embarcação não comportaria um casal de cada espécie animal. Hoje, no entanto, é bem diferente. A única coisa que pode afectar o raciocínio e levar uma pessoa inteligente a acreditar NO MITO DA ARCA DE NOÉ, É A ALIENAÇÃO RELIGIOSO calcada no argumento “para deus nada é impossível”.
Nenhum religioso parece pensar no facto de que não existe tamanduá fora da América nem canguru fora da Austrália. Se, são informados disso, são capazes de imaginar que o “todo-poderoso” tenha levado um casal de cada um desses animais até à arca e depois os tenha remetido aos seus lugares, a nado através do oceano. Isto, além de mater vivo o casal de tamanduá durante meses em jejum, já que não haveria formigas suficientes para se alimentarem. Sem falar em todos os animais carnívoros que não subsistem sem presas, pois não teriam presas suficientes para se alimentarem.
E para esses religiosos até é possível que um casal de pinguins tenha sido levado e mantido miraculosamente nessa embarcação no calor do Médio Oriente.
Todavia, as análises geológicas provam que nunca houve uma inundação global sobre toda a Terra. Não há como um ser racional aceitar tal conto como realidade.
Mas, como eu já disse, os religiosos fanáticos vivem no “mundo da lua” e tentam negar as realidades já comprovadas, por meio de perguntas inócuas e sem fundamento ou então sobre coisas para as quais ainda não há uma explicação clara.
Esquecem-se, ou não sabem ou não querem saber, que a falta de explicação de uma coisa NÃO INVALIDA A EXPLICAÇÃO JÁ EXISTENTE E COMPROVADA PARA OUTRAS COISAS.
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Nenhum religioso atenta para o facto de que os animais da América não existem na África nem na Europa, assim como as espécies de lá não existem aqui.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Considerando as rápidas mudanças que ocorrem nos micro-organismos, não é difícil um ser racional perceber que um organismo pluricelular tenha uma grande mudança no decorrer de milhões de anos, o que é confirmado pelos fósseis.
Mas um fanático religioso na sua ânsia de tentar desvirtuar o conhecimento científico para defender a sua própria crença, pode chegar a fazer a grotesca afirmação de que nunca viu um macaco virando homem. E uma multidão de alienados ainda é capaz de bater palmas para ele.
Quem raciocina sabe que o simples facto de uma vacina contra um vírus perder o efeito ao longo de algum tempo prova que esse vírus sofreu mutação e já não é mais sensível aos anticorpos desenvolvidos na presença dele, ou seja, já não é o mesmo vírus de antes. Um ser inteligente não deveria ter dúvidas quanto à existência da evolução biológica.
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O reino animal vive em constante guerra, em que uns têm que tirar a vida de outros para continuar vivos e cada um por mais apto que seja, no final perde a capacidade de sobreviver e, se não for comido por predadores, é devorado por micro-organismos. Racionalmente não se pode acreditar que tudo isto tenha sido planejado por um criador perfeito, justo e bom.
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O relato do Génesis diz que a Terra foi feita no terceiro dia, e o Sol mais a Lua e as estrelas foram feitos no quarto dia. Essa foi a lógica de quem pensava que a Terra fosse o centro do Universo. Como sabemos que a Terra gira em Torno do Sol, sabemos que ela não pode ter sido criada antes dele. ISSO É PROVA CABAL DE QUE A CHAMADA PALAVRA DIVINA É UMA TRETA, e é procedente não de UM SER OMNISCIENTE mas de um povo que nada sabia de ASTRONOMIA. Lembremo-nos de tudo o que o homem já descobriu sobre os astros, ou seja, o que já conhece de ASTRONOMIA e que desmente a Bíblia.
COMO ACREDITAR QUE EXISTA UM CRIADOR QUE NÃO CONHECE A PRÓPRIA OBRA?
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Somando-se as diferenças entre a “criação bíblica” do primeiro casal e o nascimento de Sete, com a diferença de todos os descendentes até chegar a Noé, o “alegado dilúvio”, depois fazendo as contas dos tempos mencionados nos relatos patriarcais, o tempo dos reis, dos cativeiros, até o início da Era Cristã, teríamos actualmente apenas cerca de seis milénios de existência.
Mas, como a visão telescópica mostra corpos astrais à distância de milhões de anos-luz e o que se vê à distância de um ano-luz é o que está ocorrendo há um ano, não haveria como ver algo à distância de um milhão de anos-luz, se isso não existisse há um milhão de anos.
Só isso chega para nos dar a certeza de que a história bíblica é falsa. Só os fanáticos religiosos não entendem isso.
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No êxodo está registado que o próprio Yavé em uma das tábuas do testemunho disse: “Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima no céu, nem em baixo da terra, NEM NAS ÁGUAS BEBAIXO DA TERRA” (Êxodo 20:4). Essa crença foi mais claramente confirmada quando o salmista disse que Yavé “estendeu a Terra sobre as águas” (salmos 136:6). E essa visão permaneceu no Cristianismo, tendo Pedro dito sobre “A TERRA, QUE FOI TIRADA DA ÁGUA E NO MEIO DA ÁGAU SUBSISTE” (II Pedro 3:5).
Ora, nós hoje sabemos que a Terra não está em cima de águas, e sim as águas estão em cima da Terra, enchendo parte de suas depressões formando os oceanos. Um deus que pensa que a Terra está em cima das águas NÃO PODE SER UM SER OMNISCIENTE NEM SER O CRIADOR DESSAS COISAS”. Só as pessoas alienadas pela religião não percebem que esse deus não ultrapassava os limites do precário conhecimento humano de três milénios atrás. SE EXISTISSE ESSE DEUS, ELE TERIA MOSTRADO A REALIDADE, E NÃO A VISÃO EQUIVOCADA DOS HOMENS DE ENTÃO.
Se está provado que nunca houve o chamado “dilúvio universal”; se a evolução genética é um facto cientificamente incontestável; se a natureza é insensível ao sofrimento dos seres vivos; se a vida se alimenta da vida; se o universo é tão caótico e existe há bilhões de anos (NÃO SEIS MELÉNIOS); SE A PALAVRA DIVINA DIZ O CONTRÁRIO DA REALIDADE CIENTIFICAMENTE COMPROVADA, que mais prova se precisaria de que o deus dos Judeus, cristãos e Muçulmanos NÃO EXISTE, mas é o produto do pensamento primitivo que os hebreus herdaram de outros povos mais antigos?
VOU RESPONDER MAIS UMA MEDIOCRIDADE DO BURRO JOSÉ,POIS PELO MEU ENTENDIMENTO JÁ LHE TERIA RESPONDIDO TODAS AS ALTERCARÇÕES SOBRE O CRISTIANISMO,DEPOIS DESSA É SÓ COLAR,POIS NÃO SABE NADA DE CIÊNCIAS PARA ARGUMENTAR.
–Um ser que tivesse criado todas as coisas NÃO TERIA DADO INFORMAÇÕES FALSAS sobre o universo, )R.JÁ RESPONDI,ENTÃO RELACIONE AS INFORMAÇÕES FALSAS BURRINHO .
—(Essas informações falsas e essas coisas existem na palavra inspirada de Yavé, o Deus de Israel, o que é prova de que ele é tão verdadeiro quanto os outros.)
R-MENTIRA,CITE UM DEUS QUE SEJA SUPERIOR A YAVÉ, OU ALAH, E JESUS CRISTO ?
–(Esse deus tinha umas regras um tanto incompreensíveis, como VINGAR A MALDADE DOS PAIS NOS FILHOS ATÉ À TERCEIRA E À QUARTA GERAÇÃO, daqueles que o aborrecessem (Deutoronómio 5:9), mas era o Deus perfeito, justo e bom.)
R- ´POR SER PREGUIÇOSO NÃO LEU O CONTEXTO,POR ISSO QUE ACEITA TUDO :josé :Contudo, ainda podereis perguntar: Por que o filho não partilha igualmente da culpa do pai? Ora, se o filho procedeu com retidão e justiça, e procurou praticar todos os meus estatutos e os cumpriu, com toda certeza ele viverá! 20O indivíduo que pecar, este morrerá! O filho não levará a culpa do pai, tampouco o pai será culpado pelo pecado do filho. Assim, a justiça do justo lhe será creditada, e a malignidade do ímpio lhe será devidamente cobrada com a vida.ENTENDEU MULA MANCA,?EZEQUIEL 18:20.
– ELISEU AMALDIÇOOU 42 CRIANÇAS E ATUALMENTE NO MUNDO :
-De acordo com estatísticas, cerca de 136 mil crianças sofrem de desnutrição severa aguda no Mali, uma patologia com uma elevada taxa de mortalidade, e 360 mil sofrem de desnutrição moderada, acrescentou o coordenador humanitário da ONU para esse país africano, Davis Gressly.
“Ninguém notará se essas crianças morrerem”, JOSE MARQUES PERCEBERÁ POIS PERCEBEU A MORTE DE 42 ?
—1REIS 13:4-O CARA SE ESCANDALIZA COM ESTE VERSÍCULO E JULGA NORMAL :Paralisia nas mãos pode ocorrer devido a trauma, encefalomielite, doenças infecciosas (inflamação das meninges, tuberculose, encefalite viral, poliomielite), distúrbios do metabolismo, doenças do sistema vascular, tumores cancerosos, o envenenamento grave.PARVO JOSÉ!
—(Estranhamente esse deus prometeu várias vezes que seu povo iria dominar as outras nações e nunca mais seria molestado por ninguém, MAS NUNCA CUMPRIU O PROMETIDO.)
R- COMO NÃO?! SE CONTRADIZENDO,RELEIA O QUE ESCREVEU NO TEXTO ANTERIOR ,ESSA DECLARAÇÃO SUA ANULA TODOS O OUTROS QUESTIONAMENTOS:E o mais influente livro sagrado (a Bíblia) tem exemplos de autorização divina para seus seguidores matarem homens, mulheres, crianças e idosos, mas deixarem AS MENINAS VIRGENS PARA USO PRÓPRIO (Números 31:3-18).
Enquanto a maior parte do mundo não se livrar das religiões, estaremos presenciando esses actos hediondos em nome da fé.)
DITO PELO GÊNIO DO JOSÉ.
–40 anos no deserto -Um templo e diversos artefatos que remontam ao século 12 a. C. foram descobertos no centro de Israel, segundo a Universidade Hebraica de Jerusalém. A construção era parte de Laquis, cidade que, segundo a Bíblia, foi destruída por hebreus quando eles chegaram a Canaã após passarem 40 anos no deserto fugindo do Egito
—Daí em diante, eram os que não acreditassem nesse deus tratante que eram perseguidos, presos, torturados e assassinados das formas mais horríveis possíveis (Inquisição, genocídio dos Cátros e Albigenses, só como mero exemplo).
Como sempre aconteceu com os dominadores, um dia esses novos representantes do deus todo-poderoso perderam o poder também)
R– NENHUM DESSES POVOS ERAM CRISTÃOS !PARA SUA MELHOR COMPREENSÃO ME APONTE MARTINHO LUTERO NESSE TEMPO ?AH,NÃO SABE ?
–BILIÕES DE PESSOAS ACREDITA EM PATRANHAS DEVIDO AO FATO DE EXISTIREM SITES COMO ESTE>PESQUISE PARA APRENDER >
–https://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismo_primitivo
(Se a palavra dele informa factos que não ocorreram, ELE NÃO É UM DEUS VERDADEIRO.
Acreditar num deus quando o que vem dele são, na grande maioria das vezes apenas informações equivocadas e erradas, NÃO É UMA DECISÃO RACIONAL.
É IMPOSSÍVEL A EXISTÊNCIA DESSE deus.)
—DECLARAÇÕES DE DEUS: O HOMEM VIVERÁ NO MÁXIMO CENTO VINTE ANOS,sua tabela foi tão ridicula igualmente sua inteligênica.
—ASSIM DISSE DEUS ; SÓ A TERRA SERÁ UM LOCAL PARA HABITAÇÃO -Porquanto assim declara Yahweh, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; ele não a criou para permanecer vazia, mas para estar habitada: Eu Sou Yahweh, o SENHOR, e não outro!
–JAMAIS HOMEM ALGUM HABITARÁ,MARTE,VENUS E AGORA A LUA DE SATURNO KKKKK
–O HOMEM NÃO SABE A ORIGEM DA VIDA E DEU A CRIOU ?
–POR MAIS QUE A CIENCIA AVANCE JAMAIS ,JAMAIS SUPERARÁ A VONTADE ,O PODER E A GLÓRIA DESSE DEUS VIVO !SÓ UM NÉSCIO PARA NÃO CRER. ESTUDE PALERMA !DESCULPE OS ERROS E A CONCORDÃNCIA !
qual é a razão da demora em colocar os meus comentários visíveis?
O que resulta tão estranho é que nós, seres humanos, sobrevivemos, multiplicamo-nos e viemos a dominar a Terra, em virtude de nossa inata tendência de resolver problemas, percebendo relações de causa-e-efeito e fazendo uso delas — observando e usando informação empírica vinda desde a aerodinâmica superior de uma flecha quando emplumada até à extraordinária expansão dos nossos poderes cognitivos alcançada com computadores.
Todavia, ao mesmo tempo que isso indica que a mente humana é basicamente pragmática, praticamente todo o ser humano, durante a história documentada, (e julgando a partir da evidência arqueológica de muito da pré-história) cultivou crenças religiosas sem qualquer base empírica. Certamente, os nossos ancestrais da era Homérica e Mosaica frequentemente pensavam que haviam ouvido deuses falando com eles nas suas mentes e, às vezes, pensavam tê-los visto, e mesmo hoje alguns indivíduos mentalmente doentes e outros que, apesar de tecnicamente saudáveis, são excessivamente devotos, pensam ouvir Deus falando com eles ou vêem alguma fugaz aparição divina. Mas a grande maioria dos crentes não ouve ou vê tais coisas. Apesar de que muitos, às vezes, experimentam a manifestação de um sentimento de contacto com o divino, os crentes do mundo não vêem os seus deuses, mas ídolos, símbolos e documentos que representam ou relatam sobre os seus deuses.
Que outros tipos de evidências podem existir? Muitos tipos — mas todos altamente dúbios; eventos naturais interpretados como o trabalho de Deus podem quase sempre ser explicados pelo senso comum ou por termos científicos.
A Ciência é, por definição, a tentativa de descobrir provas físicas do que é desconhecido ou ainda não foi definido, e rejeitar as superstições e os equívocos, substituindo-os por factos observáveis. A ciência é, assim, a antítese da fé, dado que esta não aceita discussão do que alega ou afirma.
Ademais, a ocorrência de eventos miraculosos quase nunca é pesada contra a não-ocorrência comparável de eventos miraculosos. Frequentemente lemos nos jornais sobre alguma criança adorável morrendo de câncer inoperável que foi maravilhosamente curada quando a cidade toda rezou — mas nunca lemos sobre os casos em que rezas igualmente fervorosas não salvaram as vidas de crianças igualmente adoráveis. Ninguém se lembra delas, os seres humanos possuem uma tendência à “parcialidade confirmativa”, como a denominam os psicólogos — lembramo-nos de eventos que confirmam as nossas crenças, mas esquecemos aqueles que não; esta é provavelmente a razão pela qual 69% dos adultos numa pesquisa recente disseram que acreditam em milagres.
Apesar do conhecimento realístico das relações de causa-e-efeito vir sendo acumulado ao longo dos três séculos da era da ciência, ele não eliminou a religião. Alguns crentes modificam suas crenças para acomodar a evidência, enquanto outros a reinterpretam de modo mais extraordinário (os fundamentalistas dizem que os traços fósseis e geológicos da história da Terra e da evolução foram feitos por Deus e plantados no chão durante os seis dias da Criação, que muitos agora equiparam a milhares de anos cada um). Enfim, crer é mais fácil que pensar.
É comum entender os milagres como violações das leis da natureza. Mas se as leis implicam regularidades perfeitas, isso é inaceitável.
A religião tem sobrevivido à vasta expansão do conhecimento científico através da adaptação; excepto no caso do fundamentalismo, ela minimizou a explicação em termos sobrenaturais de eventos que podem ser mais bem explicados em termos naturais e, em lugar disso, enfocou os fenómenos que não podem ser testados ou refutados, como a piedade de Deus, a existência da alma e a vida após a morte
PROVA DA INEXISTÊNCIA DE DEUS
Além da prova da improbabilidade da sua existência que já adiantei aqui muita vez, isto é:
O homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás. O Deus dos Israelitas, chamado Jeová ou Yavé ou até mesmo Eloim, antecessor do deus dos cristãos, só começou a ser falado ou foi criado (ou inventado) há cerca de 3.000 anos.
E nos outros 200 e tal mil anos onde estava Deus escondido? Em lado nenhum porque ainda não tinha sido inventado.
Repare, estamos a falar de mais de 200.000 anos, (só contando com o Homo Sapiens) sem que se falasse de Deus.
Quem arranjou esta ideia de Deus, não foram os homens? Claro que sim. Por isso, não passa de um ser imaginário, como tantos outros: ANJOS e toda a hierarquia Serafins, Querubins, etc., DIABO E OUTRAS NOMES DERIVADOS, SATANÁS, e outros. Por isso é tudo uma treta.
Ainda temos os seguintes dados:
Yavé, ou Geová, o deus judaico-cristão, ao qual o cristianismo convencionou chamar simplesmente Deus, é, segundo o livro sagrado dos cristãos, um ser omnisciente, omnipotente, perfeito, justo e bom e que sabe desde o princípio o que haverá no futuro.
Nada mais falso, como veremos.
Se na palavra dita dele encontrarmos essas qualidades, poderíamos admitir a sua existência, se, pelo contrário, encontrarmos a negação de tudo isso, provado estará que ele não existe.
Os cientistas, com todos os avanços tecnológicos actuais, não provaram ainda a existência nem a inexistência de deus. Isso se dá, porque tecnicamente não existe prova da inexistência, pelo que teriam de ser os teístas a provar a sua existência, o que nunca fizeram também.
Todavia, os dados que possuímos deixam muito clara a impossibilidade da existência do deus dos cristãos, o deus predominante nas cabeças da humanidade hodierna.
Nunca encontramos uma prova técnica da inexistência do Saci Pererê nem de Lobisomens. Isso, porém, não nos faz crer que eles existam. Por que com determinado deus (ou deuses, se pensarmos em todos os deuses que se convencionou existirem e nos deuses de muitos outros povos) teria de ser diferente?
Poderíamos procurar provas da existência, ou inexistência, desse ser chamado deus, analisando os seus atributos acima referidos que dizem ele possuir: Omnipotente, omnisciente, justo e verdadeiro e bom.
Como existe um livro que dizem ser a palavra desse deus, grande parte escrita por homens inspirados por ele e algumas partes tendo sido escritas pelo próprio dedo dele, não será difícil verificar se ali há palavras de um ser omnipotente, omnisciente, justo e bom.
Vejamos então se essa palavra divina mostra essas qualidades.
A conclusão, como veremos, é contrária.
NÃO EXISTE OMNIPOTÊNCIA
Um deus omnipotente e justo seria capaz de castigar os maus sem atingir os bons. Como se pode ver na história do dilúvio (que não existiu, mas os babacas dos fanáticos religiosos dizem que sim). Se fosse omnipotente, acabaria com todos os maus, sem atingir os que quisesse manter com vida, bem como os inocentes animais que exterminou da face da Terra. Assim se vê que seu poder tinha bastante limite. Ele não pode ser classificado como omnipotente.
NÃO EXISTE BONDADE NEM JUSTIÇA
Se ele apenas destruísse os maus ou os castigasse muito, não poderíamos dizer que fosse injusto; porque os maus merecem ser castigados.
Mas o facto de destruir os seres irracionais também já não é nada justo, antes de um ser iníquo.
Entretanto, quem vinga a iniquidade do pai no filho (Êxodo 20:5) não pode ser reconhecido como justo.
Mas o mais grave é que, segundo os homens inspirados desse deus, ele conduziu o sentimento das pessoas no sentido de praticarem o mal para depois puni-las (Êxodo 4:21; 9:12; Deutoronómio 2:30; Josué 11:20)).
Isso é um tremendo sadismo. Ele seria mau e injusto se realmente existisse.
O DEUS DA BÍBLIA NÃO É VERDADEIRO
E quem se vangloria de ser o que não é? É verdadeiro?
É esta palavra dita ser do deus dos Hebreus: “eu sou deus, e não há outro; eu sou deus, e não há outro semelhante a mim; que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade ”(Isaías 46: 9-10).
Na verdade, ele estaria agindo como um indivíduo que se gaba de ser o que não é, porque até SE ARREPENDEU de ter feito o homem (Génesis 6:6), O QUE PROVA QUE ELE NÃO SABERIA O FIM DESDE O PRINCÍPIO, como teria dito.
Mas quando há contradição em suas palavras, aí que o ser não pode ser considerado verdadeiro mesmo. Os homens inspirados por ele a dizer a palavra de conhecimento do deus omnisciente se contradisseram tanto ou mais do que qualquer outro escritor comum. Onde há contradição pelo menos uma parte do que é dito tem que ser inevitavelmente mentira. E se uma parte é mentira não podemos confiar que a outra seja verdade.
(Génesis 1: 25-26 contradiz Génesis 2: 18-19), (o livro do Deutoronómio esclarece que nem pais nem filhos pagarão pelos pecados de sua família, mas em Isaías 4: 21 diz-se que, ao contrário, os filhos irão directo para o matadouro para pagar pelos erros de seus pais), (Os filhos não pagarão pelos pecados dos pais, nem os pais pelos pecados dos filhos (Dt. 24:16); (Jer. 31:29- 30); (Ezeq. 18:20), o que é uma questão de justiça; enquanto em Deutoronómio 5. 9 decide VINGAR A MALDADE DOS PAIS NOS FILHOS ATÉ À TERCEIRA E À QUARTA GERAÇÃO, daqueles que o aborrecessem)
Este é um deus da treta, só pode.
Se, não só os homens santos, mas o próprio deus e seu filho disseram coisas falsas, tudo isso nos dá a certeza de que esse deus não é mais digno de fé do que quaisquer outros que os outros povos imaginavam serem reais.
ENGANO QUANTO À REALIDADE E O FUTURO.
Se está escrito que o próprio deus é que escreveu afirmando que a erra está por cima da água Deutoronómio 5: 8) e isso não é verdade, só pode ser mentira ou um equívoco de quem escreveu. A Bíblia está cheia de equívocos.
Se está escrito que do primeiro homem existente até Jesus houve bem menos que cem gerações, e a análise genética mostra mutações ocorridas em milhares de gerações, ISSO NOS DÁ UMA FORTE PROVA DE QUE TAL PALAVRA SAGRADA NÃO É VERDADEIRA.
Se deus disse pelos seus profetas que enviaria um rei de Judá para libertar o povo da Assíria (Miqueias 5: 2-15), mas o rei de Judá morreu em batalha, sem libertar os israelitas, e o povo de Israel e de Judá continuou dominado por sucessivos imperadores, e só no tempo dos romanos apareceu um Jesus, que não libertou o povo, apenas prometendo um reino divino futuro, que ninguém sabe o que é, mas que já deveria ter ocorrido há séculos se sua palavra se cumprisse realmente, NÃO TENHO DÚVIDA DE QUE TUDO ISSO NÃO PASSA DE FANTASIA DO POVO, FICANDO DESMENTIDA ESSA CRENÇA DE QUE ESSE DEUS SABE E ANUNCIA “DESDE A ANTIGUIDADE AS COISAS QUE AINDA NÃO SUCEDERAM”.
NÃO EXISTE OMNISCIÊNCIA
Eu não tenho nenhuma dúvida que os dinossauros existiram; porque os grandes ossos encontrados pelos arqueólogos são provas incontestáveis da existência de animais gigantescos.
Eu tenho a certeza de que o universo não tem apenas seis ou dez mil anos; porque os telescópios actuais permitem avistar a uma distância donde a luz só chega até nós com bilhões de anos.
Os religiosos fanáticos rejeitam (sem razão) a eficiência dos métodos radioactivos de datação; mas a velocidade da luz ninguém tem coragem de negar.
As viagens aéreas espaciais, também os satélites artificiais, não permitem que uma pessoa raciocinando normalmente hoje possa pensar que nosso mundo seja um corpo plano composto de rochas, terra e vegetais flutuando sobre águas (Êxodo 20: 4). Qualquer estudante do segundo grau sabe que as águas é que estão sobre a Terra, acumulando-se em suas depressões e nos pólos, atingindo uma pequena profundidade abaixo da superfície.
Não tenho nenhuma dúvida de que o Sol, não caminha pelo céu de uma a outra extremidade (salmos 19: 6) – nem extremidades do céu existem; porque todas as análises científicas e as imagens de satélites nos mostram sem sombra de dúvida que é a Terra que gira em torno de si mesma e do Sol.
Eu não tenho dúvidas de que a simples aproximação de uma estrela a uns poucos milhões de quilómetros do nosso planeta seria suficiente para fritar tudo que há de seres vivos aqui, e que as dimensões das estrelas (milhares e milhões de vezes o tamanho da Terra) tornam impossível caírem na Terra (Mateus 24:29; Apocalipse 6:13). E ainda que caísse um punhado de asteróides (que não são estrelas) como alguns religiosos dizem para tentar uma saída, isso seria suficiente para eliminar quase todas as vidas.
Todo o criador conhece bem a própria obra.
Se o deus omnisciente criador e todas as coisas NÃO SABIA NADA DISSO DE QUE HOJE TEMOS TODA A CERTEZA, seria justificável acreditar que ele realmente exista? Ou é mais lógico deduzir que homens escreveram o que imaginavam ser a realidade e atribuíram essas ideias a um ser sobrenatural, um deus?
Como a própria Bíblia nos afirma ser ela palavras escritas pelo próprio deus (SABENDO NÓS QUE ISSO É MENTIRA), e por homens inspirados pelo espírito santo desse deus (deutoronómio 9:10; II Pedro 3: 5-7 e 1: 21) NÃO PODERIA SER O CRIADOR DE TUDO E DESCONHECER A PRÓPRIA OBRA: A idade da Terra, QUE ELA NÃO É PLANA, QUE ELA GIRA EM TORNO DE SI PRÓPRIA E GIRA À VOLTA DO SOL E MUITAS COISAS MAIS.
É ÓBVIO QUE TAL DEUS NÃO EXISTE
Isso nos dá uma noção nítida que Yavé é nada mais que o pensamento dos hebreus, de homens primitivos.
A CHAMADA PALAVRA DIVINA É PROVA DE QUE ELE NÃO EXISTE.
Os religiosos fanáticos insistem em que deus se revelou aos homens dos tempos bíblicos, porque assim está escrito.
Mas os vestígios existentes negam isso também.
Esse deus, Yavé ou Jeová, revelou-se aos hebreus tanto quanto Júpiter e Mercúrio se revelaram aos gregos e romanos, como Diana se revelou aos efésios, como Marduque se revelou aos Babilónios.
Achados arqueológicos não encontraram nenhum indício da ocorrência do êxodo.
Alem disso, algumas cidades mencionadas na história dos Patriarcas da vivência dos hebreus no Egipto não existiam à época apontada.
UM SER OMNISCIENTE E VERDADEIRO NÃO PODE DIZER COISAS INVERÍDICAS. Se o que está escrito fosse revelação de um ser omnisciente A BÍBLIA NÃO CONTERIA AFIRMAÇÕES EQUIVOCADAS.
SE AS INFORMAÇÕES DIVINAS SÃO ERRADAS, isso nos dá a certeza de que elas partiram de cérebros humanos, não de ser sobrenatural, conhecedor de todas as coisas.
Pensar que a complexidade da natureza teria que ter obrigatoriamente um criador é uma ideia bem ingénua; pois muito menos possível é existir um ser capaz de criar tudo isso sem alguém tê-lo criado.
E, se possível esse ser omnisciente vir a existir sem ninguém para formá-lo é muito mais simples surgir aleatoriamente aminoácidos, desses aminoácidos um dia surgir uma proteína, essa proteína evoluir para uma célula e dar origem a outras mais complexas, aumentando a complexidade, até chegar a organismos como o dos peixes, das aves, dos restantes animais, como os nossos.
É MUITO MAIS SIMPLES ACONTECER OU OCORRER, DE QUALQUER FORMA (SEJA QUAL FOR), A ORIGEM DA VIDA DO QUE UM SER OMNISCIENTE VIR A EXISTIR SEM NINGUÉM PARA FORMÁ-LO.
E a microbiologia prova que isso é um facto na evolução dos micróbios.
DIGO ISTO PARA QUEM AINDA DUVIDA DOS DADOS ARDQUELÓGICOS QUE MOSTRSM A EVOLUÇÃO DOS ANIMAIS MULTICELULARES.
CONCLUSÃO
NÃO HÁ UMA PROVA TÉCNICA DE QUE SSE DEUS NÃO EXISTA PORQUE TECNICAMENTE NÃO HÁ PROVA DA INEXISTÊNCIA (embora haja provas da grande improbabilidade da sua existência),
Mas se grande parte do que está escrito sobre esse deus JÁ FOI PROVADO SER FALSO, e nenhum OUTRO dado existe a indicar que ele seja real, NÃO PRECISAMOS TER DÚVIDA, MAS CERTEZA DA SUA INEXISTÊNCIA.
E se ele não existe, nada indica que exista outro. Para um deus ser real, não poderia falhar tanto como se mostra falhar o deus dos hebreus e dos cristãos. Se a chamada palavra de deus o mostra tão falho quanto os homens que creditam nele, desconhecendo a realidade que está fora do alcance dos olhos dos homens dos tempos bíblicos, e mesmo os de hoje, e prevendo eventos futuros que não aconteceram, NÃO PODEMOS TER DÚVIDAS, MAS SIM CERTEZA, DE QUE ELE NÃO EXISTE DE FACTO, SENDO APENAS UM PRODUTO DO PENSAMENTIO DESSES HOMENS PRIMITIVOS.
VOU FAZER DE IGUAL MODO,DO PROCEDIMENTO DO NEÓFITO JOSÈ;NUNCA RESPONDE NADA,NÃO REFUTA NADA.É MUITO PATÉTICO:Além da prova da improbabilidade da sua existência que já adiantei aqui muita vez, isto é:
(O homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás.
MAIS UMA VEZ,O JOSE SE PORTA COMO BURRO DE CARROÇA.SÓ VÊ EM UMA DIREÇÃO;)
mentira,nunca houve comprobação cientifica do homo sapiens a 300 mil anos .
https://traducaodonovomundodefendida.wordpress.com/2017/06/09/homo-sapiens-descobertos-nao-passam-de-pedacos-de-ossos-e-nao-um-cranio/
A Revista ou periódico científico semanal NATURE, publicou neste dia 08 de junho de 2017 o que seria uma “descoberta” científica. Segundo a revista foram encontrados o que evolucionistas acreditam ser os restos fósseis mais antigos do chamado Homo sapiens. Estes supostos achados datam de 300 mil anos em local em Jebel Irhoud, Marrocos. Isso é segundo alguns, 100.000 anos mais antigo do que os fósseis descobertos anteriormente de Homo sapiens que foram datados. Logo em seguida publicaram na NATURE uma comparação entre o crânio humano e o de tal “achado” como pode ver na imagem abaixo:
O que a maioria dos estudiosos e pessoas impressionadas pelas novas “descobertas” não sabem, é que este crânio à esquerda não existe. É apenas uma “reconstrução” fantasiosa. Na verdade, ACHARAM PARTES DE UM CRÂNIO em Jebel Irhoud , que não chega a ser sequer nem 20% de um crânio completo. Observem no vídeo abaixo como a criatividade dos evolucionistas vai longe. Pegam partes de um crânio, datado as pressas sem um confirmação unânime da comunidade científica e publicam com estardalhaço.
Atualmente o mundo inteiro está sabendo a respeito da ameaça da microcefalia que atingiu o Brasil em 2015 e 2016. Muitos ficaram assustados com o fato de mães darem a luz filhos com o tamanho do crânio reduzido. Nenhum cientista ou médico ousaria afirmar que estes bebês com tal deformação são “homens macacos”. Contudo, há livros de ciência que promovem a teoria da evolução dos hominídeos que mostrou ser depois de uma avaliação mais cuidadosa, crânios de pessoas com microcefalia! Este artigo apresenta mais sobre isso.
▪ Fato: No início do século 20, todos os fósseis usados para apoiar a ideia de que humanos e macacos evoluíram de um ancestral em comum cabiam em uma mesa de bilhar. Desde então, a quantidade desses fósseis aumentou. Hoje se diz que eles encheriam um vagão de carga. No entanto, a grande maioria deles consiste de apenas alguns ossos e dentes. Crânios completos, sem falar de esqueletos completos, são raros
G 11/11 de 2011 diz:
Os neandertais eram como nós?
“Por muito tempo, acreditou-se que os neandertais eram inferiores ao Homo sapiens. Mas esse conceito está mudando. Aos poucos, tem-se descoberto que os neandertais tinham habilidades que antes pensava-se ser exclusivas da nossa espécie”, diz a revista New Scientist. Descobertas recentes indicam que os neandertais construíam abrigos e fogões rudimentares, dominavam o fogo, usavam roupas, cozinhavam, faziam ferramentas e cola para fixar pontas de lança no cabo. Também há evidências de que eles cuidavam dos doentes, usavam ornamentos simbólicos e enterravam os mortos. Segundo Erik Trinkaus, professor de antropologia física na Universidade de Washington, Saint Louis, EUA, “os neandertais eram pessoas e provavelmente tinham a mesma capacidade mental que nós temos”.
“Fósseis problemáticos
Os cientistas muitas vezes retratam os “estágios” finais da “evolução humana” na seguinte seqüência: de Homo habilis a Homo erectus; de Homo erectus a Homo sapiens, ou “homem moderno”. Mas dois fósseis encontrados não muito longe um do outro, no Quênia, têm sido interpretados como indicando que as duas espécies, o Homo habilis e o Homo erectus, consideradas ancestrais humanos, viveram ao mesmo tempo. “Sua co-existência torna improvável que o Homo erectus tenha evoluído do Homo habilis”, declara Meave Leakey, um dos autores do relatório.”
-Você sabia que não existe nenhum hominídeo que não tenha sido UM ERRO ou uma FARSA?
Segundo o evolucionismo, houve a seguinte seqüência de hominídeos (ancestrais do homem):
Australopitecus → Homo habilis → Homo erectus → Homo sapiens → Homo sapiens NEANDERTAL (extinto) & Homo sapiens sapiens (o homem contemporâneo, atual).
— SÓ QUE, alguns destes já foram comprovados serem fraudes, ou verdadeiros macacos (não tinham nada de humanos), mas AINDA CONTINUAM ESTAMPADOS NOS LIVROS DE BIOLOGIA.
— Como EXEMPLO DE MACACO, encontramos, com toda a certeza, o Australopithecus. Este foi estudado durante quinze anos por Lord Solly Zuckerman, um dos mais competentes anatomistas da Inglaterra, juntamente com a sua equipe, tendo-se concluído que SE ESTAVA PERANTE UM VERDADEIRO MACACO. O seu discípulo Charles Oxnard, Professor de Anatomia nos Estados Unidos e na Austrália, confirmou que NÃO SE TRATAVA DE UM ANCESTRAL DO SER HUMANO.
— Outros exemplos de Australopithecus, os achados na África do Sul (Australopitecus Afarensis), tidos como exemplo de macacos sul-africanos, (onde se enquadra o famoso fóssil de Lucy), por terem uma cultura humana ainda muito primitiva, foram reclassificados como sendo pigmeus.
— O Homo erectus foi criado com base APENAS em um crânio, um ‘fragmento’ de fêmur e três dentes molares, em 1891 e 1892, numa descoberta feita pelo Dr Eugene Dubois. Poucos depois, constatou-se que o crânio era de uma mulher pequena, o fêmur como sendo humano (do homem atual) e, os dentes molares, de macacos. Era um ERRO. Mas ele continua estampado em alguns livros.
—Sobre casos em que foram definidos serem ancestrais do homem apenas com base em crânios, temos:
• O famoso homem Neandertal – uma fraude que continua estampada nos livros de biologia ; o homem de Neandertal (Homo sapiens neandertal) teve como base apenas a descoberta de UM CRÂNIO. Estudos posteriores mostraram ser idêntico aos homens atuais, e o Dr Adauto fala em um vídeo de suas palestras, que o Dr Von Zecten confessou ter arrancado o crânio do HOMEM DE NEANDERTAL de um cemitério. O homem Neandertal era só um crânio falsificado de um homem .
ACORDA JOSÉ,PARECE BOBO, E O TAL BIÓLOGO ,NÃO DEU AS CARAS.
já te informei a idade da terra,estou cansado de comprovar que não existem civilizações de 300 mil,como diria os portugueses :esse só serve para puxar charretes !
CONTRADIÇÕES DA BÍBLIA.
E HÁ MUITAS, MUITAS MAIS
• Malaquias 3:6 “Porque eu, o SENHOR, não mudo.”
• Números 23:19 “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? ou tendo falado, não o cumprirá?”
• Ezequiel 24:14 “Eu, o SENHOR, o disse: Será assim, e assim e eu o farei; não tornarei atrás, não pouparei nem me arrependerei.”
• Tiago 1:17 “…descendo do Pai das Luzes, em que não pode existir variação, ou sombra de mudança.”
Pelo contrário diz tembém:
• Êxodo 32:14 “Então se arrependeu o SENHOR do mal que dissera havia de fazer ao povo.”
• Gênesis 6:6,7 “Então se arrependeu o SENHOR de ter feito o homem na terra…Disse o SENHOR: Farei desaparecer da face da terra o homem que criei…porque me arrependo de os haver feito.”
• Jonas 3:10 “E Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria, e não o fez.”
Veja também II Reis 20:1-7, Números 16:20-35, Números 16:44-50.
Em Gênesis 18:23-33, tenta barganhar com o SENHOR sobre o numero mínimo de justos requeridos em Sodoma para que a mesma não fosse destruída, o numero de 50 baixou para 10. (Um Deus onisciente deveria ter sabido que estava jogando com as esperanças de misericórdia de Abraão – ele destruiu a cidade assim mesmo.)
Em que ficamos?
Só contradições…
Mais: Contradições
Ezequiel 18: 20 – A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho. A justiça do justo ficará sobre ele e a impiedade do ímpio cairá sobre ele.
Contradiz totalmente
Deutoronómio 5: 9 – Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o Senhor, o teu Deus, sou Deus zeloso, que castigo os filhos pelo pecado de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam,
Só contradições:
Será que Deus mudou de idéia?
•Sim. A palavra do Senhor veio a Samuel: Arrependo-me de ter feito Saul rei … (I Samuel 15:10 a 11)
• Não. Deus não mente ou se arrepende; pois ele não é um homem, para que se arrependa (I Samuel 15:29)
Sim. E o Senhor se arrependeu de haver posto a Saul rei sobre Israel (I Samuel 15:35). Observe que as três citações acima são todas do mesmo capítulo do mesmo livro! Além disso, a Bíblia mostra que Deus se arrependeu em diversas outras ocasiões:
Eu. O Senhor arrependi-me de ter feito o homem (Gênesis 6: 6)
Lamento que Eu fiz eles (Gênesis 6: 7)
. E o Senhor se arrependeu do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo (Êxodo 32:14).
A Bíblia diz que para cada milagre Moisés e Arão demonstraram, os magos fizeram o mesmo por suas artes secretas. Em seguida, vem o seguinte repto:
• Moisés e Arão converteram toda a água disponível em sangue (Êxodo 7: 20-21)
• Os magos fizeram o mesmo (Êxodo 07:22). Isso é impossível, uma vez que não teria havido nenhuma água deixou de se converter em sangue.
Quem matou Golias?
• David (I Samuel 17:23, 50)
• Elhanan (2 Samuel 21:19)
Quem matou Saul?
• Saul tomou a espada e se lançou sobre ela …. Assim morreu Saul … (I Samuel 31: 4-6)
• Um amalequita o matou (2 Samuel 1: 1- 16)
Será que todas as pessoas cometem pecado pecado?
• Sim. Não há homem que não peque (I Reis 8:46; ver também 2 Crônicas 06:36; Provérbios 20: 9; Eclesiastes 7:20 e I João 1: 810)
• Não. Os verdadeiros cristãos não podem cometer pecado, porque eles são os filhos de Deus. Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é filho de Deus .. (I João 5: 1). Fomos chamados filhos de Deus; e por isso estamos limpos (I João 3: 1). Aquele que ama é nascido de Deus (I João 4: 7). Ninguém nascido de Deus comete pecado;pois a natureza de Deus permanece nele, e ele não pode pecar, porque é nascido de Deus (I João 3: 9).
Mas, novamente, sim! Se dissermos que não temos pecado nos enganamos, e a verdade não está em nós (I João 1: 8)
Quem suportará a carga?
• Suportai uns as cargas (fardos) dos outros, e assim cumpri a lei de Cristo (Gálatas 6: 2)
• Cada homem terá de suportar a sua própria carga (Gálatas 6: 5)
Onde estava Jesus três dias depois de seu batismo?
• Depois do seu batismo, o espírito imediatamente o impeliu para o deserto. E ele estava no deserto quarenta dias … (Marcos 1: 12-13)
• No dia seguinte, depois do batismo, Jesus selecionou dois discípulos. Segundo dia: Jesus foi para a Galileia – mais dois discípulos. Terceiro dia: Jesus estava em uma festa de casamento em Caná da Galiléia (João 1:35; 1:43; 2: 1-11)
Jesus enquanto bebê foi ameaçado em Jerusalém?
• Sim, então Joseph fugiu com ele para o Egito e ficou lá até Herodes morrer (Mateus 02:13 23)
• Não. A família não fugiu para lugar nenhum. Eles calmamente apresentaram a criança no templo de Jerusalém de acordo com os costumes judaicos e voltaram para a Galiléia (Lucas 2: 21-40)
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AINDA HOJE SÃO SOBRETUDO OS PADRES DE TODAS AS IGREJAS E OS ÓRGÃOS CLERICAIS DAS MAIS DIVERSAS TENDÊNCIAS – OS DEFENSORES JURADOS DA SUPERSTIÇÃO E OS INIMIGOS DECLARADOS DO LIVRE PENSAMENTO.
O homem de Neandertal (Homo neanderthalensis na nomenclatura binomial) é uma espécie ancestral humana extinta com o qual o homem moderno conviveu. Surgiram há cerca de 400 mil anos na Europa e no Médio Oriente e, na Península Ibérica, extinguiram-se há 28 mil anos.
Compartilha com os humanos atuais em 99,7 % do seu DNA. Revela no entanto diferenças morfológicas significativas. Prevalece como fóssil do género Homo enquanto habitante remoto da Europa e de territórios da Ásia ocidental desde há cerca de 350 mil até há 29 mil anos aproximadamente (Paleolítico Médio e Paleolítico Inferior, no Pleistoceno).
O sequenciamento de DNA nuclear neandertal realizado desde 2006 e publicado a partir de 2010 mostrou um antigo “fluxo gênico” entre os homens neandertais e os homens modernos da Eurásia. Os humanos não africanos atuais têm entre 1,8 e 2,6% dos genes neandertais, adquiridos por hibridação há cerca de 50 mil anos, logo após sua saída da África, e mais de 30% do genoma neandertal sobrevive em toda a população atual em diferentes locais do nosso genoma. Certos genes neandertais foram corrigidos em humanos modernos devido à sua natureza adaptativa.
A cultura material do homem de Neandertal, chamada cultura musteriense, era sofisticada em vários aspectos. Além de ferramentas, também usavam o fogo, eram bons caçadores e já cuidariam dos doentes. Há inclusivamente quem nele reconheça capacidades estéticas e espirituais semelhantes às do homem atual, como as reveladas nas suas sepulturas, malgrado ser visto no imaginário popular como um ser grosseiro e pouco inteligente. Era de maior robustez física que o homem atual e tinha um cérebro ligeiramente mais volumoso.
O cérebro do Homo sapiens sapiens tem um tamanho médio de 1 400 cm³, enquanto o dos neandertais chegava a ter cerca de 1 600 cm³. Progressos relativos da arqueologia pré-histórica e da paleoantropologia, posteriores à década de 1960, descrevem-no como um ser de considerável cultura, eventualmente sobrestimada por alguns autores. Muitas questões carecem de uma resposta conclusiva, sobretudo as relacionadas com a sua extinção.
Os primeiros achados de restos do homem de Neanderthal ocorreram nas grutas de Engis, na atual Bélgica (1829), por Philippe-Charles Schmerling, e depois na pedreira de Forbes, em Gibraltar (1848) – ambos anteriores à descoberta do espécime tipo, em uma mina de calcário situada no Neanderthal (em português, ‘vale de Neander’), que fica entre as cidades de Erkrath e Mettmann, nas proximidades de Düsseldorf e Wuppertal, na Alemanha. A descoberta do espécime de Neanderthal ocorreu em agosto de 1856, três anos antes da publicação de A origem das espécies, de Charles Darwin.
O FÓSSIL DE FORBES FOI DESCOBERTO NA PEQUENA GRUTA DE UMA PEDREIRA. ESTA DESCOBERTA É HOJE CONSIDERADA COMO O MARCO FUNDADOR DA PALEOANTROPOLOGIA.
POUCO TEMPO DEPOIS, FORAM AÍ ENCONTRADOS VESTÍGIOS ANTROPOLÓGICOS DE CERCA DE 500 INDIVÍDUOS, SOBRETUDO OSSOS, ALGUNS DOS QUAIS BASTANTE INCOMPLETOS. O ESPÉCIME DE FORBES, CLASSIFICADO COMO NEANDERTAL 1, ERA CONSTITUÍDO POR UMA CALOTA CRANIANA, DOIS FÉMURES, TRÊS OSSOS DO BRAÇO DIREITO, DOIS DO ESQUERDO, PARTE DO ILÍACO ESQUERDO E FRAGMENTOS DE UMA OMOPLATA E COSTELAS.
O ACHADO FOI ATRIBUÍDO PELOS OPERÁRIOS DA PEDREIRA A DESPOJOS DE URSOS E ENTREGUE AO NATURALISTA AMADOR JOHANN CARL FUHLROTT, PROFESSOR EM ELBERFELD. IMPRESSIONADO PELO CRÂNIO BAIXO E ESPESSO, PELAS ARCADAS SUPRACILIARES PROEMINENTES, MEMBROS ARQUEADOS E CURTOS, FUHLROTT DEDUZIU QUE DEVERIAM TER PERTENCIDO A UM SER HUMANO MUITO PRIMITIVO. LEVOU OS FÓSSEIS AO ANATOMISTA HERMANN SCHAAFFHAUSEN E, EM 1857, A DESCOBERTA FOI ANUNCIADA POR AMBOS.
em 1858, schaaffhausen descrevia-o como tendo pertencido “às raças humanas mais antigas”, que datou em cerca de alguns milénios antes, o que daria origem a intensa polémica, já que a teoria da evolução ainda estava longe de ser aceite nos meios académicos.
VOU REFUTAR O TEXTO DO JOSE MARQUES DE 30 DE SETEMBRO ,PARA QUE LHE SIRVA DE INSTRUÇÃO E AOS SEUS ;
JÁ SABEMOS QUE A TERRA POSSUI ATÉ 7 MIL ANOS E QUE NÃO HÁ EVIDÊNCIA ARQUEOLÓGICA DE QUÊ HOUVE VIDA ALÉM DESSE TEMPO !
(Yavé, ou Geová, o deus judaico-cristão, ao qual o cristianismo convencionou chamar simplesmente Deus, é, segundo o livro sagrado dos cristãos, um ser omnisciente, omnipotente, perfeito, justo e bom e que sabe desde o princípio o que haverá no futuro.
Nada mais falso, como veremos.)
R-VERÁS COMO ESTÁS ENGANADO !E VAMOS VER SE APRENDE ALGUMA COISA !
(PROVA QUE A PALAVRA DE DEUS É VERDADEIRA ) R-: Além de repreender o povo pelo pecado e de falar sobre as conseqüências da desobediência, Miquéias revelou ou afirmou vários pontos importantes da mensagem de Deus para seu povo. Ele olhou para a vinda do Messias e fez a mesma profecia de Isaías 2:1-4 sobre o estabelecimento do monte da casa do Senhor (4:1-3). Mais de 700 anos a.C., ele profetizou especificamente do lugar do nascimento de Jesus (5:2). Apresentou resumidamente as exigências que Deus faz ao homem: “…o que o Senhor pede de ti…” (6:8).
-(Os cientistas, com todos os avanços tecnológicos actuais, não provaram ainda a existência nem a inexistência de deus. Isso se dá, porque tecnicamente não existe prova da inexistência, pelo que teriam de ser os teístas a provar a sua existência, o que nunca fizeram também.)]
R- E JOSÉ ASSIM RESPONDEU :(Não há nenhum cientista que saiba explicar como se originou a vida na Terra? Não, não há. Apenas há algumas teorias um tanto vagas. Ao certo, nada sabem, é verdade.) DEUS DISSE CRIOU A TERRA E A VIDA,E NENHUM CIENTISTA DESMENTIU ISSO !
-(NÃO EXISTE OMNIPOTÊNCIA
Um deus omnipotente e justo seria capaz de castigar os maus sem atingir os bons. Como se pode ver na história do dilúvio (que não existiu, mas os babacas dos fanáticos religiosos dizem que sim) R- JÁ RESPONDI ESTA PERGUNTA IMBECIL,PARA RELER TEXTOS ANTERIORES !
–NÃO EXISTE BONDADE NEM JUSTIÇA
Se ele apenas destruísse os maus ou os castigasse muito, não poderíamos dizer que fosse injusto; porque os maus merecem ser castigados.
Mas o facto de destruir os seres irracionais também já não é nada justo, antes de um ser iníquo.
Entretanto, quem vinga a iniquidade do pai no filho (Êxodo 20:5) não pode ser reconhecido como justo.
Mas o mais grave é que, segundo os homens inspirados desse deus, ele conduziu o sentimento das pessoas no sentido de praticarem o mal para depois puni-las (Êxodo 4:21; 9:12; Deutoronómio 2:30; Josué 11:20)))
R- JÁ REFUTEI ESTA ARGUMENTAÇÃO E CITEI O EXEMPLO DA EUROPA SER UM PAÍS EM QUE SE PERMITE CASAMENTO DE SERES HUMANOS E ANIMAIS ,O PREFERIDO DOS EUROPEUS,NÃO SEI DE PORTUGAL,É O CÃO! ESSA PRATICA E OUTRAS QUE FORAM DESTRUIDAS POR DEUS !
–(Na verdade, ele estaria agindo como um indivíduo que se gaba de ser o que não é, porque até SE ARREPENDEU de ter feito o homem (Génesis 6:6), O QUE PROVA QUE ELE NÃO SABERIA O FIM DESDE O PRINCÍPIO, como teria dito.)((Génesis 1: 25-26 contradiz Génesis 2: 18-19), (o livro do Deutoronómio esclarece que nem pais nem filhos pagarão pelos pecados de sua família, mas em Isaías 4: 21 diz-se que, ao contrário, os filhos irão directo para o matadouro para pagar pelos erros de seus pais), (Os filhos não pagarão pelos pecados dos pais, nem os pais pelos pecados dos filhos (Dt. 24:16); (Jer. 31:29- 30); (Ezeq. 18:20), o que é uma questão de justiça; enquanto em Deutoronómio 5. 9 decide VINGAR A MALDADE DOS PAIS NOS FILHOS ATÉ À TERCEIRA E À QUARTA GERAÇÃO, daqueles que o aborrecessem)
Este é um deus da treta, só pode.)
R- JÁ RESPONDI NO DIA 28 DE AGOSTO !
–leiam este comentário e se não demonstra ser de um analfabeto ao começar pela palavra terra (erra)(ENGANO QUANTO À REALIDADE E O FUTURO.
Se está escrito que o próprio deus é que escreveu afirmando que a erra está por cima da água Deutoronómio 5: 8) e isso não é verdade, só pode ser mentira ou um equívoco de quem escreveu. A Bíblia está cheia de equívocos. …)assim está escrito :Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra;Deuteronômio 5:8–o simbolo americano UMA ÁGUIA,O CATOLICO USA ESTÁTUAS DE ANJOS,E PARA RESUMIR É SÓ PEGAR O ZODÍACO ,SÃO EXEMPLOS DOS QUAIS O HOMEM USAM PARA DIRIGIR SUAS VIDAS,COMO VOCÊ,é muito bobo!
(Se está escrito que do primeiro homem existente até Jesus houve bem menos que cem gerações, e a análise genética mostra mutações ocorridas em milhares de gerações, ISSO NOS DÁ UMA FORTE)
R- EU TENHO QUE REFUTAR ESSE MONTE DE BESTEIRAS DE ALGUÉM LEIGO NO ASSUNTO,PARA DE COLAR DE SITES ATEUS .(Se está escrito que do primeiro homem existente até Jesus houve bem menos que cem gerações, e a análise genética mostra mutações ocorridas em milhares de gerações, ISSO NOS DÁ UMA FORTE) R-ISSO POR QUE NÃO LEU :De sorte que todas as gerações, desde Abraão até Davi, são catorze gerações; e desde Davi até a deportação para a babilônia, catorze gerações; e desde a deportação para a babilônia até Cristo, catorze gerações.Mateus 1:17 MENTIROSO EMBUSTEIRO !
(Se deus disse pelos seus profetas que enviaria um rei de Judá para libertar o povo da Assíria (Miqueias 5: 2-15), ) E este será nossa paz; quando a Assíria vier a nossa terra, e quando pisar nossos palácios, então levantaremos contra ela sete pastores, e oito príncipes dentre os homens;
este – em hebraico simplesmente “Isto”. O que acabamos de mencionar; Ele e ele sozinho. Emfático para o Messias (compare Gn 5:29).
paz – a fonte da paz entre Deus e o homem, entre Israel e Israel justamente ofendido a Deus (Gn 49:10; Is 9:6; Ef 2:14,17; Cl 1:20), e como consequência, a fonte de “paz na terra”, onde até agora tudo é contenda (Mq 4:3; Os 2:18; Zc 9:10; Lc 2:14).
a Assíria – Sendo o inimigo mais poderoso de Israel naquela época, a Assíria é representada por todos os inimigos de Israel em todas as eras, os quais receberão sua destruição final com a aparição do Messias (Ez 38:1-23).
sete pastores, e oito – “Sete” expressa perfeição; “Sete e oito” é uma expressão idiomática para um número completo e suficiente (Jó 5:19; Pv 6:16; Ec 11:2).
príncipes dentre os homens – literalmente, “ungidos (humildes) homens” (Salmo 62: 9), como os apóstolos eram. Sua unção, ou consagração e qualificação para o ofício, foi pelo Espírito Santo (Calvino) (1Jo 2:20,27). “Príncipes” também foram ungidos, e eles são mencionados como sob o Messias (Is 32:1). A versão inglesa, portanto, dá o sentido provável.
6 E dominarão a terra da Assíria pela espada, e a terra de Ninrode em suas entradas; assim ele nos livrará do assírios, quando vierem contra nossa terra e invadirem nossas fronteiras
(Os religiosos fanáticos rejeitam (sem razão) a eficiência dos métodos radioactivos de datação; mas a velocidade da luz ninguém tem coragem de negar.)
R- A VELOCIDADE DA LUZ É VERDADE PORQUE MEDI,MAS O UNIVERSO POSSUIR 13,7 BILHÕES É FALSA PELO FATO REFERENTE A EXPLOSÕES DA SUPER NOVAS ,JÁ FOI RESPONDIDO,MUDA DE ASSUNTO!
(Mas os vestígios existentes negam isso também.
Esse deus, Yavé ou Jeová, revelou-se aos hebreus tanto quanto Júpiter e Mercúrio se revelaram aos gregos e romanos, como Diana se revelou aos efésios, como Marduque se revelou aos Babilónios.
Achados arqueológicos não encontraram nenhum indício da ocorrência do êxodo.
Alem disso, algumas cidades mencionadas na história dos Patriarcas da vivência dos hebreus no Egipto não existiam à época apontada.)
R- JÁ FOI RESPONDIDO E DADO LINKS PARA PESQUISA E COMPROVAÇÃO ,ISSO FOI RESPONDIDO DESDE 2014.
( tornam impossível caírem na Terra (Mateus 24:29; Apocalipse 6:13). E ainda que caísse um punhado de asteróides (que não são estrelas) como alguns religiosos dizem para tentar uma saída, isso seria suficiente para eliminar quase todas as vidas.
Todo o criador conhece bem a própria obra.)
EVOLUCIONISTAS E ATEUS ACREDITAM QUE UM ASTERÓIDE CAIU NA TERRA E EXTINGUIU OS DINOSSAUROS ,OS CIENTISTAS ATUAIS ,DIZEM QUE ISSO OCORRERÁ E A FALTA DE ARGUMENTO O MEDÍOCRE JOSÉ ,APRESENTA CONJECTURAS SEM FUNDAMENTOS,OUTRA,ESTRELAS AQUI SE REFERE A ANJOS !
( NÃO PODEMOS TER DÚVIDAS, MAS SIM CERTEZA, DE QUE ELE NÃO EXISTE DE FACTO, SENDO APENAS UM PRODUTO DO PENSAMENTIO DESSES HOMENS PRIMITIVOS.)
r- dos quais pertencem a Jose e todos ateus e evolucionistas COM CERTEZA ELE VIRÁ ,VEM SENHOR JESUS.
INDEPENDENTEMENTE DA CRENÇA OU DESCRENÇA DOS ATEUS .
TODAS QUESTÕES PAUTADAS PELO NEFASTO PORTUGUÊS,FOI RESPONDIDO,E COM CERTEZA VOLTARÁ COM OS MESMOS ASSUNTOS.
LOGO,NÃO REVEREI O QUE FOI ESCRITO !
RESTA DIZER, SE EM 1857 A TERRIA DA EVOLUÇÃO AINDA ESTAVA LONGE DE SER ACEITE NOS MEIOS ACADÉMICOS,
NOS DIAS DE HOJE ESTÁ AINDA LONGE DE SER ACEITE EM MEIOS DE RELIGIOSOS PROTESTANTES FANÁTICOS..
No primeiro dia, o Homem criou Deus…
A religiosidade nos acompanha desde o nosso nascimento como espécie. Quando os primeiros da nossa estirpe vagavam em bandos nas planícies do que hoje conhecemos como África, quando ainda não dominavam o fogo nem tinham qualquer ferramenta, o dia lhes trazia calor, lhes trazia luz; permitia que identificassem, de longe, as feras e fugissem a tempo. Já a noite lhes trazia o frio e a escuridão; lhes deixava vulneráveis; gélidos de medo das sombras, de onde poderia surgir, a qualquer instante, a morte.
Nada mais óbvio do que imaginar como aqueles seres passaram a venerar o dia e a temer a noite. Daí a raiz da religiosidade: o culto à Luz e o medo da Escuridão. A noção primitiva do Bem e do Mal.
Para que a religião efetivamente nascesse, faltava ainda juntar a esse culto uma característica exclusivamente nossa, os animais ditos “superiores”: a personificação.
A seleção natural favoreceu aqueles que tinham o cérebro mais propenso a ver algo, ou alguém, naquilo que não estava totalmente definido. Os hominídeos que confundiam uma sombra qualquer tomando-a por um predador, saiam correndo para salvarem suas vidas. Se estivessem errados, isso só lhes teria custado energia e tempo. Mas eles mantinham-se vivos e passavam adiante essa característica para as gerações futuras. Já aqueles que confundiam um predador qualquer tomando-o por uma sombra, eram devorados e foram extintos.
Milhões de anos (e um cérebro três vez maior) depois, o homem aperfeiçoou essa habilidade. Nascia assim a figura da “divindade”: A PERSONIFICAÇÃO DE ALGO QUE EXPLICAVA O QUE NÃO SE PODIA ENTENDER.
Estamos a mais de quatro milhões de anos de distância daqueles primeiros hominídeos, mas ainda trazemos conosco o medo do escuro e a necessidade de nos sentirmos protegidos, quando não especiais. Ao homem moderno foi dada a opção de entender a origem do mundo e dele próprio como sendo resultado de um processo evolutivo. Mas essa ideia é altamente prejudicial aos nossos interesses: o ”processo” não ouve nossas preces, não nos protege de perigos; o “processo” não tem um plano para nossas vidas, não nos conforta em situações difíceis, não nos acena com uma outra vida muito melhor do que a que temos. O “processo” nos deixa entregues à nossa própria competência e aos nossos próprios recursos; o “processo” não se importa conosco.
Por isso é tão tentadora a ideia de um ser supremo, todo poderoso, que é convenientemente chamado de pai… porque essa necessidade de proteção vem justamente do que há de mais infantil em nós. O que passa sempre despercebido pela mente religiosa, é que o fato dessa ideia ser confortadora não a torna real. DEUS É APENAS UMA ILUSÃO. UMA PODEROSA ILUSÃO.
Nossas crenças começaram a tomar forma no Paleolítico, há aproximadamente vinte e cinco mil anos. Neste período, o ser humano era nómada, e suas principais fontes de subsistência eram a caça e a coleta. Tudo era misterioso para o homem e a mulher do paleolítico: o trovão, o sol, a escuridão… Para eles, o mundo era um lugar perigoso, cheio de forças que deveriam ser temidas, respeitadas e reverenciadas.
Com o tempo, a idéia das forças foi evoluindo para a idéia de Deuses. Um dos primeiros e, seguramente, o mais importante Deus primitivo a surgir foi o Deus de Chifres. Para que o clã nómada sobrevivesse, uma das principais atividades era a caça: dela provinham carne para alimentar-se, peles para vestir-se, ossos e chifres para fazer instrumentos. Os animais considerados mais valiosos, cujo abate cobria de honras aquele que o realizava, eram animais que possuíam chifres, como cervos e bisões. Assim, tomou forma na mente do ser humano primitivo a idéia de um Deus das Caçadas, dotado de chifres, símbolo de seu poder.
Alguns membros do clã iniciaram a prática de atividades de caráter mágico-religioso, compostos por um elemento religioso (esboços de rituais e mitos dedicados à adoração do Deus de Chifres, forças da natureza e espíritos dos antepassados) e por um elemento mágico (práticas que tentavam atrair a benevolência destas divindades e espíritos, a fim de manipulá-la para interesses práticos do clã). Neste momento estava se delineando algo que se assemelhava muito a grosso modo com uma classe sacerdotal.
Estes ‘sacerdotes’ realizavam ritos do que hoje é denominado magia simpática, ou seja, práticas baseada na atração dos semelhantes. Pintavam-se cenas de membros do clã vencendo e abatendo animais cobiçados, para garantir o sucesso da próxima caçada. Miniaturas destes mesmos animais eram confeccionadas, em osso, chifre ou barro, e então simulava-se sua caça e abate. Estes ritos eram geralmente dirigidos por um destes ‘sacerdotes’, geralmente usando a primeira de todas as túnicas: peles de animais e uma máscara dotada de chifres.
Em Trois Frères, na França, existe uma pintura de doze mil anos, conhecida como “Le Sorcière” (“O Feiticeiro”). É a figura de um homem vestido de peles, com cauda e chifres de cervo. À sua volta, paredes cobertas por pinturas de animais em caçadas. A seus pés, uma saliência na rocha, constituindo um altar. Mas as caçadas não eram a única coisa que faziam o clã sobreviver. Havia um Mistério: o da fertilidade. O clã precisava continuar. De tempos em tempos, a barriga das mulheres crescia, e, ao fim de algumas luas, delas surgia um novo membro da tribo, pequeno, mas que crescia com o passar do tempo. Os animais também tinham filhotes, e isso garantia o alimento das futuras gerações.
A chave de todo esse Mistério era a mulher, aquele enigmático ser que, se já não bastasse ser a única responsável pela continuação da tribo (ainda não havia a consciência da participação do homem na reprodução), também alimentava as crianças com leite de seu próprio corpo. Além disso, aquela criatura mágica vertia sangue de dentro de seu corpo em algumas ocasiões, mas mesmo assim não morria. Todas estas constatações deram origem ao surgimento de uma Deusa da Fertilidade, uma Grande Mãe.
Figuras pré-históricas desta Deusa são incontáveis. Uma das mais famosas é a Vênus de Willendorf: seu corpo parece uma grande massa disforme da qual se destacam um gigantesco par de seios e uma proeminente barriga grávida. Ela não tem pés nem braços, e seu rosto está coberto. Estas características são comuns a várias outras ‘Vênus’ pré-históricas, e se devem à ênfase que o ser humano primitivo dava ao aspecto de fertilidade da mulher. A Deusa era a Grande Mãe Natureza, fonte de toda a vida. Com o tempo, os homens foram se conscientizando de seu papel na reprodução, e o aspecto de fertilizador passou a ser mais um dos atributos do Deus de Chifres. Ele tornou-se filho da Deusa, pois dela era nascido, e também seu amante, pois a fertilizava para que um novo ser surgisse. A partir desta concepção, novos ritos foram adicionados às práticas mágico-religiosas, onde esculpiam-se ou pintavam-se animais ou humanos copulando, e todo o clã entregava-se ao ato sexual, já tendo recebido a graça dos Deuses.
No Neolítico, o ser humano desenvolveu a agricultura, e começou a formar aldeias e povoados. Com a descoberta das técnicas de plantio, a Deusa assumiu maior importância, passando a acumular também o aspecto de guardiã da colheita. O Deus de Chifres começou a ganhar uma nova face, a de alegre Deus das Florestas, protetor dos animais e criaturas dos bosques. Quando o homem adquiriu a noção das estações do ano, esboçaram-se as primeiras idéias sobre a Roda do Ano. Havia um período quente e fértil, onde realizavam-se as colheitas e a natureza mostrava todo seu esplendor. Neste período, reinava a Deusa em seu aspecto de Mãe Fértil. Mas havia outro período, frio e escuro, quando as folhas das árvores secavam e caíam e tudo parecia estar morto.
O povo voltava a depender da caça para sobreviver, pois não podia viver só dos alimentos armazenados. Quem regia este período era o Deus das Caçadas, que também adquiria seu novo aspecto de Sombrio Senhor da Morte (nesta época nasceram também os primeiros conceitos sobre a vida após a morte). Surgiram então os primeiros mitos sobre a descida da Deusa ao mundo subterrâneo, que, séculos mais tarde, tomaria forma definitiva na Grécia, com o mito de Perséfone, e na Mesopotâmia, com a lenda de Ishtar.
As culturas desenvolveram-se com o passar dos séculos, e novos aspectos dos Deuses foram descobertos. Cultos religiosos se estruturaram, centrados nos ciclos de nascimento, morte e renascimento da natureza. O tempo da plantação e o tempo da colheita eram muito importantes, marcados com festividades, assim como o período do recolhimento do gado e a época de sua liberação ao pasto. Nestas datas, juntamente com as de mudanças de estação, realizavam-se encenações de mitos nos quais um Deus Velho morria para um Deus Jovem nascer, representando a morte da antiga colheita e o nascimento de uma nova. Estes cultos possibilitaram o refinamento da classe sacerdotal, que chegou ao requinte de gerar representantes como os druidas, sacerdotes celtas que encantaram os gregos e romanos com sua profunda filosofia e integração com a natureza. Sua erudição era admirável, e acumulavam funções como a de legisladores, médicos, poetas, bardos e guardiões da tradição oral.
Na Grécia Antiga, floresceram os Cultos de Mistério, dos quais deve destacar-se os Ritos de Elêusis e os Mistérios Órficos. Também foram de grande importância os cultos dionisíacos. Deve-se ter em mente que estas são linhas gerais do início da bruxaria, que confunde-se com o surgimento das primeiras manifestações religiosas humanas. O que relatei acima aconteceu, em épocas diferentes, nos mais variados lugares. É verdade que nem tudo ocorreu exatamente da mesma maneira em todos os lugares: enquanto no Crescente Fértil da Mesopotâmia nasciam avançadas civilizações, na Europa ainda vivia-se de caça e coleta.
Mas o que impressiona e é importante não são as diferenças, e sim as semelhanças dos primeiros esboços de religião.
O Cristianismo, E A BÍBLIA, estavam errados sobre o sistema solar…., como já se demonstrou
Mas a bíblia também estár errada sobre muitas outras coisas.
Os estudiosos da bíblia concluíram que esta contém mais de duas mil contradições explícitas ou implícitas. Esta lista é somente uma pequena seleção. O grande problema dos que se dizem cristãos é que nunca LÊEM de facto o tal livro, ou então lêm intencionalmente mal.
São pessoas preguiçosas, que preferem ficar sentadas ouvindo o que os pastores, padres e outros “expertos” dizem. Mas nada melhor do que ler, investigar, comparar e depois concluir que a Bíblia nunca foi sagrada. Não é a Palavra de Deus, nem tem qualquer inspiração divina. Mas é tão somente uma coletânea de livros mal escritos, mal revisados, emendados, falsificados, deturpados e finalmente distribuído aos milhões para espalhar uma religião que se pulverizou aos milhares e que enriquece a uns poucos: seus líderes.
A Bíblia nos fala que toda a escritura foi inspirada por Deus (II Timóteo 3:16).
Mas em alguns trechos é negada a inspiração divina (I Coríntios 7:6;5:12) (II Coríntios 11:17).
Os Gigantes existiam antes da inundação (Gênesis 6:4).
Somente Noé, sua família, e os animais da Arca sobreviveram à inundação (Gênesis 7:23).
Mesmo depois da Inundação os gigantes continuaram existindo (Números 13:33).
Deus diz para Noé que tudo o que se move e tem vida servirá de alimento para ele, e também toda a vegetação. Só não poderá comer da carne ainda com vida, ou seja, com sangue (Gênesis 9:3-4).
Deus diz que nem todos os animais podem ser consumidos (Deuteronômio 14:7-20).
Toda a terra tinha uma só língua e as mesmas palavras, até que Deus criou vários idiomas diferentes, fazendo com que ninguém entendesse um ao outro (Gênesis 11:1,6-9).
Anterior a isto, a Bíblia fala de diversas nações, cada um com sua própria língua (Gênesis 10:5).
Deus admitiu que Ele é a causa da surdez e da cegueira (Êxodo 4:11).
Contudo, Deus não aflige os homens por vontade própria (Lamentações 3:33).
Deus envia Moisés para o Egito resgatar os filhos de Israel (Êxodo 3:10. 4:19-23).
No caminho, Deus ameaçou Moisés de morte. Não proveu de explicação (Êxodo 4:24-26).
Deus mata todos os animais dos egípcios com uma forte pestilência. Nenhum sobreviveu a pestilência (Êxodo 9:3-6).
Deus mata todos os animais dos egípcios com uma chuva de granizo (Mas eles já não haviam morrido com a pestilência?) (Êxodo 9:19-21,25).
Deus não foi conhecido por Abraão, Isaac e Jacó pelo nome de Javé (Êxodo 6:2-3).
O nome do Senhor já era conhecido (Gênesis 4:26).
Deus proibe que seja feito a escultura de qualquer ser (Êxodo 20:4).
Deus ordenou a fabricação de estátuas de ouro (Êxodo 25:18).
Proibição do assassinato (Êxodo 20:13).
Deus manda Moisés matar todos os homens de Madiã (Números 31:7).
Proibição do roubo (Êxodo 20:15).
Deus manda roubar os egípcios (Êxodo 3:21-22).
Proibição da mentira (Êxodo 20:16)
Deus permite a mentira (I Reis 22:22)
Você tem que julgar o próximo com justiça (Leviticos 19:15).
Não julgue ninguém para não ser julgado (Mateus 7:1).
Deus jamais se arrepende (I Samuel 15:29).
Deus se arrepende (Gênese 6:6) (Êxodo 32:14) (I Samuel 15:11,35) (Jonas 3:10).
Deus não pode mentir (Números 23:19).
Deus deliberadamente enviou um “espírito” mentiroso (I Reis 22:20-30) (II Crônicas 18:19-22).
Deus faz pessoas acreditarem em mentiras (II Tessalonicenses 2:11-12).
O Senhor engana os profetas (Ezequiel 14:9).
Aarão morreu no monte Hor. Imediatamente depois disso, os israelitas foram para Salmona e Finon (Números 33:38).
Aarão morreu em Mosera. Depois disso, os isralelitas foram para Gadgad e Jetebata (Deuteronômio 10:6-7).
Deus diz a Moisés que Aarão morreu no monte Hor (Deuteronômio 32:50).
Nós temos que amar Deus (Deuteronômio 6:5) (Mateus 22:37).
Nós temos que temer Deus (Deuteronômio 6:13) (I Pedro 2:17).
Deus escreveu nas tábuas as dez palavras da aliança (Deuteronômio 10:1-2,4).
Deus ditou e Moisés escreveu (Êxodo 34:27-28).
Josué queimou a cidade de Hai e reduziu-a a um monte de ruínas para sempre (Josué 8:28).
Hai ainda existe como uma cidade (Neemias 7:32).
Josué destruiu totalmente os habitantes de Dabir (Josué 10:38-39).
Os habitantes de Dabir ainda existem (Josué 15:15).
Saul destruiu completamente os amalecitas (I Samuel 15:7-8,20).
David destruiu completamente os amalecitas (I Samuel 27:8-9).
Finalmente os amalecitas são mortos (I Crônicas 4:42-43).
Isaí teve sete filhos além de seu mais jovem, David (I Samuel 16:10.11).
David foi o sétimo filho (I Crônicas 2:15).
Saul tentou consultar o Senhor (I Samuel 28:6).
Saul nunca fez tal coisa (I Crônicas 10:13-14).
Saul cometeu suicídio (I Samuel 31:4-6) (I Crônicas 10:4-5).
Saul foi morto por um amalecita (II Samuel 1:8-10).
Saul foi morto pelos filisteus (II Samuel 21:12).
Davi tomou 1.700 cavaleiros de Adadezer (II Samuel 8:4).
Davi tomou 7.000 cavaleiros de Adadezer (I Crônicas 18:4).
Davi matou aos arameus 700 parelhas de cavalos e 40.000 cavaleiros (II Samuel 10:18).
Davi matou aos arameus 7.000 cavalos e 40.000 empregados (I Crônicas 19:18).
Israel dispõe de 800.000 homens aptos para manejar espadas, enquanto que Judá dispõe de 500.000 homens (II Samuel 24:9).
Israel dispõe de 1.100.000 homens aptos para manejar espadas, enquanto que Judá dispõe de 470.000 homens (I Crônicas 21:5).
Satã provocou Davi a fazer um censo de Israel (I Crônicas 21:1).
Deus sugeriu Davi a fazer um censo de Israel (II Samuel 24:1).
Davi pagou 50 siclos de prata por gados e pelo terreno (II Samuel 24:24).
Davi pagou 600 siclos de ouro pelo mesmo terreno (I Crônicas 21:25).
Rei Josias foi morto em Magedo. Seus servos o levam morto para Jerusalém (II Reis 23:29-30).
Rei Josias foi ferido em Magedo e pediu para seus servos o levarem para Jerusalém, onde veio a falecer (II Reis 23:29-30).
Foram levados 5 homens dentre os mais íntimos do rei (II Reis 25:19-20).
Foram levados 7 homens dentre os mais íntimos do rei (Jeremias 52:25-26).
São citados os nomes de 10 pessoas que vieram com Zorobabel (Esdras 2:2)
São citados os nomes de 11 pessoas que vieram com Zorobabel (Neemias 7:7)
(Esdras 2:3 & Neemias 7:8) Estas passagens pretendem mostrar a quantidade de pessoas que voltaram do cativeiro babilônico. Compare o número para cada família: 14 deles discordam.
A terra vai durar para sempre (Salmos 104:5) (Eclesiastes 1:4).
A terra perecerá (II Pedro 3:10) (Hebreus 1:10-11).
Deus fala a respeito de sacrifícios com os filhos de Israel libertos do egito (Levítico 1:1-9).
Deus nega que houvesse dito algo sobre sacrifícios naquela ocasião (Jeremias 7:22).
O filho não deve ser castigado pelo erro do pai, ou vice-versa (Deuteronômio 24:16) (Ezequiel 18:20) (II Crônicas 25:4).
Deus vinga a crueldade dos pais nos filhos até a quarta geração (Êxodo 20:5) (Deuteronômio 5:9).
Todos os homens são culpados pelo pecado de Adão. A culpa passou de pai para filhos por diversas gerações (Romanos 5:12).
Jesus foi filho de José, que o foi de Jacob (Mateus 1:16).
Jesus foi filho de José, que o foi de Heli (Lucas 3:23).
O pai de Salathiel foi Jeconias (Mateus 1:12).
O pai de Salathiel foi Neri (Lucas 3:27)
Abiud é filho de Zorobabel (Mateus 1:13).
Resa é filho de Zorobabel (Lucas 3:27).
São citados os nomes de todos os filhos de Zorobabel, mas nem Resa e nem Abiud estão entre eles (I Crônicas 3:19-20).
Jorão era o pai de Ozias que era o pai de Joathão (Mateus 1:8-9).
Jorão era o pai de Occozias, do qual nasceu Joás, que gerou Amazias, que foi pai de Azarias que, finalmente, gerou Joathão (I Crônicas 3:11-12).
Josias era o pai de Jeconias (Mateus 1:11).
Josias era o avô de Jeconias (I Crônicas 3:15-16).
Zorobabel era filho de Salathiel (Mateus 1:12) (Lucas 3:27).
Zorobabel era filho de Fadaia. Salathiel era tio dele (I Crônicas 3:17-19).
Sale era filho de Cainan, neto de Arfaxad e bisneto de Sem (Lucas 3:35-36).
Sale era filho de Arfaxad e neto de Sem (Gênese 11:11-12).
Ninguém jamais viu a Deus (João 1:18, 6:46) (I João 4:12).
Jacob viu Deus cara a cara (Gênesis 32:30).
Moisés e os anciões de Israel viram Deus (Êxodo 24:9-11).
Deus falou com Moisés cara a cara (Êxodo 33:11) (Deuteronômio 34:10).
Ezequiel viu Deus em uma visão (Ezequiel 1:27-28).
Jesus curou um leproso depois de visitar a casa de Pedro e Simão (Marcos 1:29,40-42).
Jesus curou o leproso antes de visitar a casa de Pedro e Simão (Mateus 8:2-3,14).
O Diabo levou Jesus primeiro ao topo do templo e depois para um lugar alto para ver todos os reinos do mundo (Mateus 4:5-8).
O Diabo levou Jesus primeiro para o lugar alto e depois para o topo do templo (Lucas 4:5-9).
Quem crê no filho de Deus tem vida eterna (João 3:36).
Quem ama a Deus e ao seu próximo tem vida eterna (Lucas 10:25-28).
Quem guarda os 10 mandamentos tem vida eterna (Mateus 19:16-17).
O sermão conteve 9 beatitudes (Mateus 5:3-11).
O sermão conteve 4 beatitudes (Lucas 6:20-22).
Jesus adquiriu Mateus como discípulo depois de acalmar a tempestade (Mateus 8:26).
Jesus adquiriu Mateus(Levi) como discípulo antes de ter acalmado a tempestade (Marcos 2:14, 4:39)
Obs: O contexto identifica Levi como outro nome para Mateus. Compare [Mateus 9:9-17] com [Marcos 2:14-22] e com [Lucas 5:27-39].
O centurião se aproximou de Jesus e pediu ajuda para um criado doente (Mateus 8:5-7).
O centurião não se aproximou de Jesus. Ele enviou amigos e os anciões dos judeus (Lucas 7:2-3,6-7).
Jairo pediu a Jesus que ajudasse a sua filha, que estava morrendo (Lucas 8:41-42).
Ele pediu para que Jesus salvasse a filha dele que já havia morrido (Mateus 9:18).
Jesus disse aos seus discípulos que deveriam andar calçados com sandálias (Marcos 6:8).
Jesus lhes disse que não deveriam andar descalços (Mateus 10:10).
Deus confiou o julgamento a Jesus (João 5:22) (João 5:27,30 8:26) (II Coríntios 5:10) (Atos 10:42).
Jesus, porém, disse que não julga ninguém (João 8:15,12:47).
Os santos hão de julgar o mundo (I Coríntios 6:2).
A transfiguração de Jesus ocorreu 6 dias após a sua profecia (Mateus 17:1-2).
A transfiguração ocorreu 8 dias após (Lucas 9:28-29).
A mãe de Tiago e João pediu a Jesus para que eles se assentassem ao seu lado no reino (Mateus 20:20-21).
Tiago e João fizeram o pedido, ao invés de sua mãe (Marcos 10:35-37).
Ao sair de Jericó, Jesus se encontrou com dois homens cegos (Mateus 20:29-30).
Ao sair de Jericó, Jesus se encontrou com somente um homem cego (Marcos 10:46-47).
Dois dos discípulos levaram uma jumenta e um jumentinho para Jesus da aldeia de Bethfagé (Mateus 21:2-7).
Eles levaram somente um jumentinho (Marcos 11:2-7).
Jesus amaldiçoou a árvore de figo depois de ter deixado o templo (Mateus 21:17-19).
Ele amaldiçoou a árvore antes de ter entrado no templo (Marcos 11:14-15,20)
Um dia após Jesus ter amaldiçoado a figueira, os discípulos notaram que ela havia secado (Marcos 11:14-15,20)
A figueira secou imediatamente após a maldição ser posta (Mateus 21:19).
Jesus disse que Zacarias era filho de Baraquias (Mateus 23:35).
Zacarias era filho de Joiada (II Crônicas 24:20-22).
Jesus manda amarmos uns aos outros (João 13:34-35).
Você não pode ser um discípulo de Jesus a menos que já tenha aborrecido seus pais, seus irmãos, seus filhos ou sua esposa (Lucas 14:26).
Vestiram Jesus com um manto carmesim (Mateus 27:28).
Vestiram Jesus com um manto púrpura (Marcos 25:17) (João 19:2).
Após Pedro ter negado Jesus, o galo cantou pela segunda vez (Marcos 14:30,57-72).
O galo só cantou uma vez (Lucas 22:34,60-61) (Mateus 26:34,69-74).
Profecias falhadas
Obs: As profecias serão mais bem entendidas se houver o devido acompanhamento das passagens bíblicas citadas.
Atos 18:9-10 Numa visão, Jesus garantiu à Paulo que ninguém ousaria fazer-lhe mal, enquanto ele continuasse pregando. Atos 21:20 uma multidão atacou Paulo; 23:2 os ajudantes do sumo sacerdote bateram nele; 24:27 Paulo foi aprisionado; 27:41-43 o navio onde ele estava naufragou.
Gênesis 15:18 Deus prometeu a Abrão (Abraão) que seus descendentes, os judeus, receberiam toda a terra desde o Rio do Egito (o Nilo) até o Rio Eufrates.
Josué 1:3-4 O território israelita se estenderá até o rio Eufrates.
Mas o território israelita nunca se estendeu até o Eufrates e é muito duvidoso que (dado as condições político-diplomáticas da atualidade) ele se estenda até mesmo para o Nilo.
Gênesis 17:3-8 Deus dá todo o país de Canaã para Abraão e seus descendentes, para habitarem-no para sempre. (Veja também: Gênesis 13:15, Êxodo 32:13) Canaã era a terra a oeste do Rio Jordão e o Mar Morto, entre essas águas e o Mediterrâneo, a região mais tarde chamada Palestina. Por um problema histórico, os Judeus não receberam toda Canaã para uma possessão perpétua. Revoltas dos Judeus contra Roma em 132-135 D.C. levaram ao seu dispersamento pelo mundo. Por 18 séculos turcos, persas e árabes ocuparam a Palestina. Os Judeus começaram a retornar em número significativo apenas em 1921, um pouco antes da criação do moderno estado de Israel em 1948.
Veja Atos 7:5 e Hebreus 11:13, que admitem que a promessa ou profecia de Deus, neste caso, falhou.
Salmos 89:3-4 Deus prometeu a Davi que sua linhagem real e seu trono durariam “de geração em geração”.
Salmos 89:35-37 Novamente Deus promete que a descendência de Davi será perpétua. Seu trono durará para sempre, como o sol e a lua.
Entretanto, depois de Zedekiah não houve rei Davidiano por 450 anos. A linhagem real foi finalmente restaurada com Aristobolus, da dinastia Hasmoneana, mas ela também acabou. De acordo com uma profecia do Novo Testamento, Jesus receberá o trono de Davi e reinará para sempre (Lucas 1:32-33), mas mesmo assim a linhagem real foi interrompida e a profecia falhou.
Isaías 17:1 A profecia da cidade de Damasco. Ela se tornará “um montão de ruínas”. Mas Damasco, a capital da Síria, uma das cidades mais antigas do mundo, prospera hoje em dia. Ela tem sido continuamente habitada desde sua fundação. Nunca foi um montão de ruínas.
Isaías 34:8-10 Uma profecia que a terra de Edom (que fica entre o Mar Morto e o Golfo de Ácaba) se tornará “pez ardente”. “As suas torrentes se converterão em pez, o pó do seu chão, em enxofre; a sua terra ficará reduzida a pez ardente, que não se apagará noite e dia; a sua fumaça subirá para sempre; de geração em geração subsistirá a ruína; pelos séculos dos séculos não haverá que passe por ela”. Mas isso nunca aconteceu e pessoas continuam passando através de Edom até os dias de hoje.
Jeremias 9:11 Uma profecia que Jerusalém e as cidades de Judá se tornarão um monte de pedras, uma morada de chacais, desoladas, sem habitantes. Nem Jerusalém nem Judá alguma vez estiveram desoladas e sem habitantes em algum período (nem durante a dispersão dos Judeus) e o Novo Testamento prediz que Jerusalém será uma cidade eterna.
Jeremias 42:17 Todos os Judeus que retornarem para viver no Egito, lá morrerão pela espada, pela fome e pela peste. Ninguém sobreviverá. Mas muitos Judeus viveram no Egito pacificamente. Muitos vivem lá até hoje. Inclusive em Alexandria os Judeus estabeleceram um grande centro cultural no primeiro século D.C..
Jeremias 49:33 Hazor, uma antiga cidade de Israel, se tornará um abrigo de chacais (ou dragões). Um deserto para sempre. Ninguém viverá mais ali, homem algum habitará nela. Mas as pessoas jamais pararam de viver na cidade de Hazor, e continuam a viver lá até hoje.
Jeremias 51:24-26; 28-31; 40; 53-55; 58 Realces de uma longa profecia sobre o violento desaparecimento da Babilônia e todos os habitantes da Babilônia ou Caldéia. Muitos inimigos a atacarão: os muros da Babilônia serão derrubados, suas portas serão abrasadas pelo fogo: ela será um monte de chamas, uma desolação perpétua.
Isaías 14:23 Outra profecia da destruição da Babilônia. Ela se tornará morada de ouriços e um pântano. Será varrida com a vassoura do extermínio. Apologistas clamam que a pretensa realização desta profecia prova a veracidade literal da Bíblia. Entretanto a história mostra que a permanente e violenta destruição da Babilônia nunca ocorreu. O contexto da destruição profetizada indica que isto seria uma punição pelo domínio babilônico sobre os Israelitas, de 586 a 538 A.C.. Mas quando Babilônia finalmente morreu, foi pacificamente, não por um processo violento, no segundo século D.C., quando seus últimos habitantes a abandonaram, muito tempo depois que os cidadãos ainda poderiam ser considerados responsáveis pelo antigo tratamento que Babilônia deu à Israel.
Muitos inimigos marcharam contra Babilônia durante sua história, e de tempos em tempos um inimigo capturaria, ocuparia ou causaria algum dano, como ocorreu com a maioria das outras grandes cidades do período. Mas nunca houve um holocausto com danos permanentes. Em 538 A.C., por exemplo, os Persas conquistaram Babilônia. A cidade mais tarde se revoltou, então os Persas capturaram-na novamente, destruindo os muros da cidade no processo. Mas os muros foram reconstruídos e a cidade sofreu pouco dano. Em 330 A.C. Alexandre O Grande capturou Babilônia. A maioria dos seus habitantes se mudaram para a nova cidade de Selucia. Doravante, Judeus habitaram a cidade até o segundo século D.C., quando ela foi pacificamente abandonada. Babilônia é até mencionada no Novo Testamento (I Pedro 1:1; 5:13)
Ezequiel 26:3-4; 7-12; 27:32; 36; 28:19 A profecia da queda de Tiro. Rei Nabucodonosor da Babilônia virá com um exército, destruirá as muralhas e as torres, calcará todas as ruas com as patas de seus cavalos, matará todo o povo e lançará ao mar os escombros. Tiro terá um fim terrível e “nunca mais voltará a existir, para sempre”. Apesar da profecia, e a despeito de muito esforço, Babilônia falhou em capturar e destruir Tiro. (A Bíblia admite, de fato, que o esforço falhou – então Deus deu o Egito para Nabucodonosor como compensação! Veja Ezequiel 29:18-19).
A conquista de Tiro foi um feito reservado para Alexandre O Grande, 240 anos depois. Novamente, apesar de toda profecia, Tiro foi reconstruída e o Novo Testamento até a menciona (Veja Lucas 10:13; Marcos 7:24, 31). Hoje em dia, Tiro (Sur) tem mais de 10.000 habitantes.
Ezequiel 29:9-12 Egito será uma desolação e uma ruína e nenhum homem ou animal passará por ele. Ficará desabitado por quarenta anos. Os egípcios serão dispersados entre as nações. Nada disto ocorreu e a história mostra que o Egito têm sido continuamente habitado desde os dias da profecia.
Ezequiel 29:15 Egito será diminuído e nunca mais dominará outras nações. Entretanto em 1820 o Egito conquistou e dominou o Sudão. E desde a década de 60 têm sido uma potência econômico-militar naquela região.
Ezequiel 30:4-16, 22-26 Rei Nabucodonosor destruirá as multidões do Egito. Etiópia, Líbia e “populações mistas”, cairão com eles à espada. Os rios se tornarão secos, os egípcios serão espalhados por entre os povos e dispersados por entre as nações. Nunca mais haverá príncipe no Egito. Historicamente isto nunca ocorreu. Egípcios ainda vivem no Egito (a República Árabe do Egito): eles nunca foram espalhados ou dispersados. Nabucodonosor nunca destruiu o Egito ou conquistou a Etiópia, Libia ou Lídia. Príncipes continuaram a governar o Egito muito tempo depois da morte de Nabucodonosor. Os rios do Egito jamais secaram.
Miquéias 7:13 Sofonias 1:2-3, 18 Deus destruirá tudo sobre a Terra. Homens e gado, avesDe acordo com os estudos que tenho efetuado ao longo de anos, concluí que a Bíblia contém mais de duas mil contradições explícitas ou implícitas. Esta lista é somente uma pequena seleção. O grande problema dos que se dizem cristãos é que nunca LÊEM de fato o tal livro. São pessoas preguiçosas, que preferem ficar sentadas ouvindo o que os pastores, padres e outros “expertos” dizem. Mas nada melhor do que ler, investigar, comparar e depois concluir que a Bíblia nunca foi sagrada. Não é a Palavra de Deus, nem tem qualquer inspiração divina. Mas é tão somente uma coletânea de livros mal escritos, mal revisados, emendados, falsificados, deturpados e finalmente distribuído aos milhões para espalhar uma religião que se pulverizou aos milhares e que enriquece a uns poucos: seus líderes.
ESSE CARA DE MARRA COMIGO ?VOLTANDO O MESMO ASSUNTO ?!O JUMENTO COLOCOU PERGUNTAS DOS SITES DE ATEUS ?
(No primeiro dia, o Homem criou Deus…
A religiosidade nos acompanha desde o nosso nascimento como espécie. Quando os primeiros da nossa estirpe vagavam em bandos nas planícies do que hoje conhecemos como África, quando ainda não dominavam o fogo nem tinham qualquer ferramenta, o dia lhes trazia calor, lhes trazia luz; permitia que identificassem, de longe, as feras e fugissem a tempo. Já a noite lhes trazia o frio e a escuridão; lhes deixava vulneráveis; gélidos de medo das sombras, de onde poderia surgir, a qualquer instante, a morte.)
R- QUAL PROVA HISTÓRICA OU ARQUEOLÓGICA QUE A CIVILIZAÇÃO SURGIU NO CONTINENTE AFRICANO ?
(Estamos a mais de quatro milhões de anos de distância daqueles primeiros hominídeos,)
R- NÃO COMPROVAÇÃO CIENTIFICA QUE EXISTIA VIDA NESTE PERÍODO ? reler post anterior !
(Os Gigantes existiam antes da inundação (Gênesis 6:4).
Somente Noé, sua família, e os animais da Arca sobreviveram à inundação (Gênesis 7:23)R- AQUI SE REFERE A GRANDE ANIMAIS :(Havia naqueles dias gigantes na terrA(AQUI NÃO ESPECIFICADO SER SÓ HOMENS; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.Gênesis 6:4 SE SUPRIMIR O TERMO GIGANTES NÃO MUDA O SIGNIFICADO DO TEXTO,PROVA QUE AINDA NÃO APRENDEU FAZER REDAÇÃO!
(Deus diz para Noé que tudo o que se move e tem vida servirá de alimento para ele, e também toda a vegetação. Só não poderá comer da carne ainda com vida, ou seja, com sangue (Gênesis 9:3-4).
Deus diz que nem todos os animais podem ser consumidos (Deuteronômio 14:7-20).)
R- POR SER ANALFABETO ,TAMBÉM NÃO LEU TODA A BIBLIA ,OLHE O QUE ESTÁ ESCRITO :14Mas Pedro respondeu: “De modo nenhum, Senhor! Jamais comi algo impuro ou imundo!”
15A voz lhe falou segunda vez: “Não chame impuro ao que Deus purificou”.(atos 10:15) PORTUGUÊS TÚ ÉS FRAQUINHO,BOBINHO!!!!!
–Toda a terra tinha uma só língua e as mesmas palavras, até que Deus criou vários idiomas diferentes, fazendo com que ninguém entendesse um ao outro (Gênesis 11:1,6-9).
Anterior a isto, a Bíblia fala de diversas nações, cada um com sua própria língua (Gênesis 10:5).R- É MUITA BURRICE ,O CARA TIRA DO CONTEXTO DA GENEALOGIA DE NOÉ,E ARRUMA UM PRETEXTO PARA INSERIR ANTES DA TORRE DE BABEL,O PIOR QUE TUDO É TIRADO DO SITES DE ATEUS,
O desonesto português tirou suas questões como fossem suas desse site : https://www.tediado.com.br/10/63-contradicoes-da-biblia/
não vou perder o meu tempo,respondendo algo que já o fiz,mas em contrapartida veja :https://www.respostas.com.br/contradicoes-na-biblia/
(ABíblia não tem nenhuma contradição significativa. Alguns nomes e números ficaram confundidos ao longo de séculos de tradução, mas são detalhes que não fazem diferença nenhuma. Outras supostas “contradições” podem facilmente ser explicadas pelo contexto e pela lógica.
A verdade não se contradiz. Deus também não se contradiz. Se a Bíblia é a verdade e a palavra de Deus, então ela não pode se contradizer. É por isso que muitos céticos procuram contradições na Bíblia, para mostrar não não vem de Deus. No entanto, se analisarmos a Bíblia honestamente, encontraremos poucas situações que realmente parecem contraditórias. Vamos analisar algumas delas:
Quem já leu a Bíblia sabe que tem muitos recenseamentos e genealogias. Também registra datas importantes, idades e outros números. Mas em alguns lugares os nomes e números não batem certo.
Em algumas partes, a mesma pessoa pode ser chamada por dois nomes diferentes. Um caso disso é o rei Amazias (2 Reis 14:21), que também era chamado Uzias (2 Crônicas 26:1). É óbvio pelo texto que Uzias e Amazias são a mesma pessoa. Ou ele tinha dois nomes (como João Pedro), ou ele teve um nome de nascimento mas ficou mais conhecido por um apelido. Isso poderá também explicar outras “contradições” em algumas genealogias.
Em outro exemplo, 2 Reis 25:8 afirma que a cidade de Jerusalém foi destruída no sétimo dia do quinto mês, mas Jeremias 52:12 diz que isso aconteceu no décimo dia. Há uma diferença de três dias. Esta diferença pode ter surgido por um erro ao copiar o texto, ou pode indicar que a destruição de Jerusalém levou três dias (incendiar e demolir vários edifícios leva algum tempo).
Em outras situações, os manuscritos antigos trazem números diferentes. Um caso é a idade do rei Joaquim. 2 Reis 24:8 diz que ele tinha 18 anos quando começou a reinar e alguns manuscritos antigos também confirmam isso em 2 Crônicas 36:9. Mas outros textos antigos de 2 Crônicas dizem que ele tinha oito anos. Isso provavelmente foi uma distração da pessoa que copiou o texto.
No entanto, se analisarmos tudo, existem pouquíssimas diferenças de comparado com a quantidade de nomes e números que batem certo. Considerando que tudo foi copiado à mão ao longo de séculos, sem os recursos que temos hoje, com sistemas de contagem diferentes e muita informação destruída pelo tempo, é incrível a exatidão dos nomes e números da Bíblia! Os erros que conseguiram entrar na Bíblia são poucos e insignificantes.
( O grande problema dos que se dizem cristãos é que nunca LÊEM de fato o tal livro. São pessoas preguiçosas, que preferem ficar sentadas ouvindo o que os pastores, padres e outros “expertos” dizem. Mas nada melhor do que ler, investigar, comparar e depois concluir que a Bíblia nunca foi sagrada. Não é a Palavra de Deus, nem tem qualquer inspiração divina. Mas é tão somente uma coletânea de livros mal escritos, mal revisados, emendados, falsificados, deturpados e finalmente distribuído aos milhões para espalhar uma religião que se pulverizou aos milhares e que enriquece a uns poucos: seus líderes.)
R-DECLARAÇÃO DE UM EMBUSTEIRO,HIPÓCRITA,NUNCA LEU A BIBLIA,DÉSPOTA ,POR NÃO TER ARGUMENTO SE FAZ DE UMA PESSOA ÍNTEGRA COM ARGUMENTOS FALSOS ,ENTENDO QUE SEJA ATITUDE DE UM MAL PERDEDOR SEM ARGUMENTO :ESPERO QUE SEJA HOMEM E REFUTE EMCIMA DO SITE QUE COLEI !
Os mitos e as religiões permitiram durante muito tempo respostas à questão angustiante sobre as origens do homem e o sentido da sua existência mas, em contrapartida, pela sua própria natureza, elas fecharam-se a qualquer tentativa de questionar essas mesmas respostas.
Dito de outro modo, os mitos, as religiões reveladas (outra espécie de mitos) ou as vias do despertar têm tentado fornecer respostas às questões angustiantes das origens, no sentido de permitir que os homens dêem um sentido à sua existência, mas o peso terrível dos mitos transformados em dogmas por religiões «aferrolhadas» exerce-se com muita força sobre a liberdade de pensamento.
Mas, actualmente, a via da ciência propõe uma verdade que deve demonstrar-se e que pode ser sempre objecto de discussões.
Foi preciso passar muito tempo, até ao séc. VII A.C., na Grécia, para que fosse possível explorar mais uma via de conhecimento, a via da ciência, que propõe uma verdade que, pela 1ª vez, se deve questionar e demonstrar.
Antes disso, primeiro na Mesopotâmia e no Egipto e de seguida no Ocidente, os homens convencidos da realidade de um Criador supremo sentiram necessidade de encontrar uma imagem correspondente nas leis do universo.
Voltaram-se, então, para a observação dos astros e não obstante o peso terrível dos mitos transformados em dogmas das religiões na liberdade de pensamento, mesmo assim, foram possíveis descobertas notáveis em astronomia e por vezes a intuições fulgurantes da natureza da vida mas, no essencial, os resultados dessas observações foram desviados em proveito da astrologia, da adivinhação e da magia.
No Oriente, onde a noção da criação é muito difusa e a gestão do mundo depende de uma entidade divina, não se sentiu logo a necessidade de procurar racionalmente uma causa exacta para as leis que regem o universo e é então, na Grécia, que se desenvolverá pela primeira vez um verdadeiro pensamento científico e aparecem as primeiras propostas racionais sobre a origem do Universo, da Terra, da Vida e do próprio Homem. É interessante verificar que isto acontece num contexto geográfico e histórico privilegiado: na encruzilhada das civilizações da Ásia e do Médio Oriente.
Pouco se sabe das populações que viveram na Grécia 2.000 anos A.C. já que a civilização helénica começa com os povos denominados Acádios, de origem indo-europeia que, por aquela data, penetram na Grécia e ali se instalam desenvolvendo uma civilização homogénea que se distingue pelas suas tradições próprias, em si muito antigas, mas que levam em consideração as crenças dos habitantes autóctones e que, posteriormente, se enriquecem com as influências de Creta, que lhe está muito próxima, da Ásia, e mesmo do Egipto.
Esta civilização, denominada Micénica, estabelecida pelos Acádios, sofre grandes perturbações pelos consideráveis movimentos de populações e estas circunstâncias dão lugar a que a Grécia, no Séc.XII A.C., invente um novo tipo de sociedade baseado na síntese das tradições da Ásia e do Médio Oriente.
Em comunhão constante com a natureza, os gregos desenvolvem uma religião alegremente politeísta que lhes deixa uma liberdade de espírito total e, por isso, num contexto religioso pouco constrangedor, foi junto dos poetas e dos filósofos que os Gregos da idade de ouro do helenismo clássico, procuraram modelos de sabedoria e de virtude que lhes permitiu desenvolver um pensamento realmente moderno e inovador baseado na observação e na experimentação.
Será um princípio de ciência sobrecarregada de erros enormes mas não deixa de ser, pela primeira vez, «a Ciência».
Tales de Mileto, por exemplo, já não aceita que a origem do mundo esteja nos deuses: ele imagina que uma substância primordial, a água, se encontra na origem da infinita diversidade das coisas da natureza, a qual deve também servir para as regenerar.
Anaximandro de Mileto é o primeiro a imaginar a existência de uma espécie de hierarquia dos seres vivos que conduziria ao Homem.
Hipócrates sugere que as mudanças do meio natural são, na origem, transformações do mundo dos seres vivos, conceito este que não é muito diferente do “transformismo” que será desenvolvido por Lamarck dois mil anos mais tarde.
Anaxágoras de Clazomenea tem a intuição de que a matéria é constituída por partículas infinitamente pequenas capazes de se agruparem em categorias semelhantes, a fim de produzirem a ordem da natureza.
Demócrito, considera que o mundo é formado por partículas extremamente pequenas, duras e numerosas a que ele chama átomos, isto é, indivisíveis e que se movimentam incessantemente no vazio absoluto que os rodeia o que os leva a encontrarem-se e a agregarem-se uns aos outros produzindo novas formas.
Epicuro desenvolverá este conceito numa visão que faz do universo uma reunião de átomos descontínuos, inalteráveis e eternos.
Não vale a pena continuar com a descrição exaustiva do que foram os contributos dos sábios da antiga Grécia porque o meu objectivo, em termos de conclusão, é de que a inteligência do homem manifesta-se em todo o seu esplendor quando beneficia do contributo de influências de várias culturas e se desenvolve num quadro religioso que não seja castrador da liberdade de pensamento.
Por estas razões, o período compreendido entre os séculos VI e II A.C. pode considerar-se «chave» na história da humanidade, marcado por uma autêntica explosão do pensamento.
A partir do século II A.C. com a progressão espectacular da «ordem romana» baseada essencialmente em valores militares e mercantis, o mundo ocidental inicia um longo período de estagnação científica.
Ainda que a Grécia continuasse a ser a fonte de irradiação do conhecimento, onde os Romanos procuravam a iluminação. Daí ficou conhecida a expressão de que Roma conquistou a Grécia pelas armas e a Grécia conquistou Roma pela cultura.
No século VII, a conquista árabe coloca o essencial da tradição científica do Médio Oriente nas mãos de um povo que até então ignorava a ciência mas os sábios do Islão saberão conservar e desenvolver essa herança. Recorde-se que houve um período em que o Islão tinha uma postura de abertura e tolerância para com as outras crenças e até com o desenvolvimento científico.
A partir do século XIII os eruditos árabes da África do Norte, da Sicília e da Espanha transmitirão essa herança ao Ocidente com a qual será iniciado o Renascimento científico.
Durante a primeira parte da Idade Média, os verdadeiros sábios capazes de observar e experimentar são poucos, mal vistos, têm falta de meios e na maior parte das vezes são considerados heréticos e feiticeiros.
O conjunto dos teólogos cristãos dessa época têm como referência as ideias de Platão e Aristóteles que lhes chegam mal traduzidas e das quais só conservam aquilo que é susceptível de apoiar o dogma da criação divina.
As obras de Aristóteles, revistas pelos teólogos cristãos, são a base do ensino escolástico em que só os mestres têm acesso aos textos comentados por eles e para os seus alunos e que culmina com Tomás de Aquino.
Mas homens como Roger Bacon e Guilherme de Ockham, o primeiro ainda contemporâneo de Aquino, mostram-se rebeldes contra o argumento da autoridade que consiste em pretender que uma coisa é necessariamente verdadeira porque Aristóteles o afirma!
Apoiando-se em observações cada vez mais numerosas e experimentações mais exactas, aperfeiçoando os métodos e os instrumentos de pesquisa e pondo, sobretudo, continuamente em causa os resultados obtidos, a Ciência, entre os Séculos XIV e XVIII, teimosamente, irá minar a estrutura autoritária do pensamento escolástico guiado e comandado pela Igreja Católica.
Importa referir que em Portugal, a influência da Igreja, da escolástica e dos meios de repressão científica, como a inquisição, durou até ao Século XVIII, ao tempo do Marquês de Pombal.
Qual foi a origem de tudo?
Foram necessários séculos de actividade humana; uma actividade que talvez seja motivada pela necessidade inevitável que tem o ser humano de compreender o que o rodeia, que a princípio se traduziu em mitos sobre a criação e que logo, com a aparição do método científico, se transformou em ciência.
Perguntas como: Quem sou? Como surgiu o universo? Que forças regem a história? Será que Deus existe? O que nos sucede quando morremos? … São perguntas que afligem o ser humano, são questões existenciais, uma vez que dizem respeito à nossa existência.
Não é por acaso que os “textos sagrados” das diversas religiões não deixam de fazer referência à origem do Cosmos.
Por estranho que isto possa parecer, ainda hoje, em pleno século XXI, há quem reconheça apenas essas fontes como as únicas merecedoras da sua aceitação – porém, isto acontece normalmente apenas em meios de pouca ou nenhuma cultura científica. São apenas actos de fé.
A evidência das observações e as experiências apontam na direcção de que o Universo começou como uma grande explosão, explosão essa que está associada a uma época em que o Universo era muito pequeno e estava muito quente, que se conhece com o nome de “Big Bang”. Ela postula que o universo foi formado a partir da explosão de um grão primordial muito denso e quente e que permanece em constante expansão desde que tal evento ocorreu.
Os cosmólogos usam então o termo “Big Bang” para se referirem à ideia de que o Universo estava originalmente muito quente e denso em algum tempo finito no passado. Desde então tem-se resfriado pela expansão ao estado diluído actual e encontra-se ainda em expansão actualmente.
Georges Lemaitre propôs o que ficou conhecido como a teoria “Big Bang” da origem do universo, embora a tenha chamado como “hipótese do átomo primordial”.
“Big Bang” ou Grande Expansão é, assim, a teoria cosmológica dominante sobre o desenvolvimento inicial do universo.
O “Big Bang” terá ocorrido há cerca de 13 ou 14 mil milhões de anos.
E antes do “Big Bang” o que teria ocorrido? Existem muitas teorias.
Uma delas é a teoria do Multiverso ou Multiuniverso.
Multiverso é um termo usado para descrever um hipotético grupo de todos os universos possíveis. É geralmente usado como possível extrapolação de algumas teorias científicas, para descrever um grupo de universos que estão relacionados, os denominados universos paralelos. A ideia de que o universo que se pode observar é só uma parte da realidade física deu luz à definição do conceito “multiverso”.
Uma versão curiosa da teoria do multiverso é a que resulta da reflexão sobre o destino último do nosso universo. O nosso universo pode estar destinado a expandir-se indefinidamente, pode estabilizar assim que for atingido um certo ponto de equilíbrio, ou pode ver a fase de expansão inverter-se e transformar-se em contracção, culminando no gigantesco colapso chamado “Big Crunch”. Alguns modelos do “Big Crunch” prevêem que o universo retome então a expansão, e assim por diante indefinidamente, em ciclos temporais de, digamos, 20.000 milhões de anos, como adianta Richard Dawkins.
E Jonh Archibald Wheeler já em 1974 propôs que o Universo oscila para trás e para a frente eternamente: a um Big Bang segue-se uma expansão, a que se segue uma contracção e um Big Crunch, a que se segue outro Big Bang e assim por diante para sempre, ocorrendo a cada oscilação variações aleatórias nas constantes e noutros parâmetros cruciais.
É o que se pode chamar de teoria do universo oscilante, uma teoria na qual o universo vivencia infinitos “Big Crunches” seguidos por infinitos “Big Bangs”. Cada universo sucede ao anterior.
Ninguém compreende o que acontece em singularidades como a do “Big Bang”, pelo que é concebível que, de cada uma dessas vezes, as leis e as constantes sejam repostas em novos valores. Se os ciclos de “bang-expansão-contracção-crunch se têm vindo a suceder desde sempre, como um acordeão cósmico, então estamos perante uma versão de universo em série e não em paralelo.
Assim, no caso de o Universo colapsar sobre si mesmo, por a densidade de matéria que contém ser superior à chamada massa crítica, o Universo terminaria então com uma inversão dos factos que sabemos que ocorreram até hoje, conforme a sua densidade fosse aumentando, até à grande implosão, o “Big Crunch”.
Se a quantidade de matéria for a suficiente para «fechar» o Universo, isto é, para que ele colapse sobre si mesmo num Big Crunch, o Universo demoraria, pelo menos, uns dez ou 20 milhões de anos a desaparecer por completo nesse grande esmagamento.
O modelo standard do nosso universo diz que o próprio tempo começou no “Big Bang” há cerca de 13 ou 14 mil milhões de anos, juntamente com o espaço. O modelo do “Big Crunch”, dos universos em série, propõe uma correcção: o nosso tempo e o nosso espaço começaram efectivamente no nosso “Big Bang”, mas este terá sido apenas o último de uma longa série de “Big Bangs”, cada uma delas desencadeada pelo “Big Crunch” que pôs um fim ao universo anterior da série.
Dentro da teoria do Multiverso podemos ainda considerar a teoria do universo-bolha (também conhecida como Teoria da Bolha), na qual novos universos brotam dos antigos.
Num Universo em expansão todas as galáxias que o compõem se afastam umas das outras, em que a velocidade do afastamento é proporcional à distância que as separa.
Existe ainda outra Teoria que diz que se a expansão do universo atingisse uma velocidade acima do nível crítico, causaria o deslocamento de todos os tipos de matéria, então as galáxias isolar-se-iam, e depois de alguns bilhões de anos, os próprios átomos se desintegrariam. É a teoria do “Big Rip” ou Grande Ruptura.
Diferentemente do “Big Crunch”, no qual tudo se condensa num só ponto, no “Big Rip” o Universo converter-se-ia em partículas subatómicas mínimas dispersas que permaneceriam para sempre separadas, sem coesão gravitacional nem energia alguma. Por essa razão, diz-se que ocorreria a morte do tempo, já que nada aconteceria e o tempo pareceria sempre estagnado.
Existe o princípio de que a matéria não se cria nem se destrói, mas também existe o princípio de que no firmamento nada é estático. Tudo está em movimento e é afectado pela dinâmica gravitacional e, neste gigantesco rodopio, os planetas que possam constituir os sistemas planetários das estrelas serão afectados pelos encontros entre elas….
De qualquer dos modos, é impressionante como o homem, através da sua mente e, com ela, a ciência contemporânea, é capaz de visualizar algo que vai muito para além da sua experiência quotidiana, simplesmente guiado pelo seu sentido físico e pela sua fé nas matemáticas (comprovada em múltiplas experiências realizadas ao longo dos séculos). A ideia que antecipa os acontecimentos e lhes dá vida. A racionalidade como organizadora do sentido do mundo e da vida.
Ainda não temos para a Física um modelo explicativo experimental como temos para a Biologia. Mas, teoricamente, uma espécie de teoria do Multiverso poderia desempenhar para a Física a mesma função explicativa que o darwinismo desempenhou para a Biologia. À primeira vista, este tipo de explicação é menos satisfatório do que a versão biológica do darwinismo, uma vez que faz mais apelo à sorte. Mas o princípio antrópico confere-nos o direito de fazê-lo.
Em Física e Cosmologia, o princípio antrópico estabelece que qualquer teoria válida sobre o universo tem que ser consistente com a existência do ser humano. Por outras palavras, o único universo que podemos ver, é o universo que possui seres humanos
Não devemos desistir da esperança de que na Física apareça um modelo melhor, algo tão poderoso como é o darwinismo para a Biologia. Mas mesmo perante a falta de tal modelo, os modelos relativamente fracos que temos de momento, se devidamente escorados no princípio antrópico, são manifestamente melhores do que a contraproducente hipótese desse gancho preso do céu que é o criador inteligente.
Max Planck disse numa certa altura, numa conferência: “A ciência não pode resolver o mistério final da natureza. Isso porque, em última análise, nós próprios somos parte do mistério que tentamos resolver”. Contudo, podemos esperar que, com o passar dos anos e o rápido desenvolvimento da ciência nos levem algum dia a averiguar mais e mais, de modo a que o mistério deixe de o ser.
Na verdade, desde que os primeiros seres humanos descobriram o fogo há mais de um milhão de anos até à actualidade já muito se descobriu, já muitos mistérios deixaram de o ser e já se desvendaram muitos enigmas da nossa existência.
Algo muito misterioso tem que ter dado origem ao Universo. Agora, se quisermos substituir uma explicação física por um Deus inteligente, esta é uma explicação ainda pior. Porque então é uma explicação ainda mais difícil.
Laurence Krauss tem uma teoria interessante – A teoria do Nada -, baseada na existência no Universo de cargas eléctrias positivas e negativas as quais somadas nos dão uma carga Zero.
Das flutuações quânticas no vazio parece que emerge tudo.
Dentro do contexto da física actual para que ocorresse a transição de antes do Big Bang para depois do Big Bang, existem dois cenários que correspondem às únicas duas possibilidade matemáticas que as equações admitem: um cenário será a «criação a partir do nada» e o outro como «criação sem fronteiras».
No primeiro, a materialização do Universo acontece a partir do nada, num intervalo de tempo cuja duração é compatível com o princípio de incerteza de Heisenberg.
Uma das propriedades do vazio é que o vazio quântico é tal que, quando é perturbado, dá lugar a matéria e antimatéria, à geração de «algo» e exactamente a mesma quantidade de «antialgo», para que desta forma se mantenha a propriedade essencial do vazio: que não contém nada material e que, portanto, contém todo o seu potencial.
A criação sem fronteiras consiste num cenário segundo o qual o Universo que conhecemos emerge como consequência da impossibilidade lógica de estabelecer uma origem única dos tempos.
Quer um quer outro cenário não são metafísicos, mas trata-se de procurar, através da física, respostas para perguntas a que antes não era possível responder.
A cosmologia quântica que se está a desenvolver tem um objectivo muito claro: construir teorias acerca das condições iniciais que terão existido no início do universo e que conduzam a previsões que se possam relacionar com o que observamos actualmente.
Posto que a época na história do Universo em que se estudam as condições iniciais é aquela em que as consequências da mecânica quântica eram comparáveis em importância às da evolução cosmológica do Universo, isto deu lugar a uma nova parte da cosmologia que recebe o nome de cosmologia quântica.
Hoje em dia, não há nenhuma diferença observável acerca de como decorreu a própria origem do Universo. Mas há pelo menos um tipo de fenómeno que algum dia poderá permitir que os seres humanos concluam se o Universo se criou a partir do nada ou surgiu por criação sem fronteiras. Este tipo de fenómeno está relacionado com as chamadas «ondas gravitacionais».
As propriedades destas ondas gravitacionais dependem, de uma forma muito clara, do processo que lhes dá lugar e, portanto, se detectamos e analisamos actualmente as que se geraram durante o Big Bang, poderemos decidir com certeza como começou o Universo, pois são claras as diferenças entre ondas gravitacionais produzidas em «criação a partir de nada» e em «criação sem fronteiras». O problema está, no entanto, em poder detectar essas ondas, para o que faz falta construir detectores que ainda não estão sequer desenhados.
O que os cientistas estão a tentar fazer é explicar como é que obtemos não apenas alguma coisa, mas a imensa complexidade do mundo, do universo e da vida. E a ciência está-se a esforçar-se para isso.
Os físicos estão ainda a trabalhar na origem do Cosmos.
Por enquanto, ainda é muito misterioso como é que o Universo veio a existir.
Esta é uma questão profundamente interessante e misteriosa.
Quando temos matéria e anti-matéria e as colocamos juntas elas anulam-se e fazem o nada surgir. Laurence Krauss está a sugerir que, se começarmos como nada, o processo pode funcionar ao contrário e produzir matéria e anti-matéria. Mas esta teoria está ainda a ser trabalhada.
Mas podemos afirmar quase de certeza, que não será resolvida, postulando uma inteligência, uma inteligência criativa, que levanta questões ainda maiores quanto a sua própria existência. Laurence Krauss chama o substrato de sua explicação de “nada”. É possível discutir se o “nada” é a palavra correcta, mas seja lá o que for, ela é muito simples, e logo é uma premissa que vale a pena para uma explicação.
A ciência não pode ainda explicar tudo. Ela não pode ainda dizer-nos o que ocorreu no evento a que chamamos de “criação”. Mas à medida que mais e mais se descobre sobre o desenvolvimento do Universo desde o Big Bang, sobre as condições que permitiram a formação das galáxias e estrelas e dos elementos pesados, a partir dos quais os planetas puderam formar-se, os físicos e cosmólogos têm ficado cada vez mais perplexos pela delicada sensibilidade das leis da natureza.
Mas o que é certo é que a criação do universo aconteceu….. Se o homem ainda não conhece cabalmente como (por enquanto só há teorias), acredito plenamente que virá a conhecer, ou, pelo menos, acredito que havemos de acumular evidências que possam servir de base para tal conclusão.
Agora, não podemos é concluir que, pelo facto de ainda não podermos explicar um fenómeno… o possamos atribuir a uma inteligência superior, a um Deus ou a um desígnio inteligente. Isso faziam os antigos que atribuíam aos deuses o que não conheciam e nem compreendiam (trovões, terramotos, actividades vulcânicas …). Deuses esses criados pelo homem, para todas as suas necessidades e impotências.
De qualquer forma e, por enquanto, pode dizer-se que o essencial do Universo cabe na cabeça de um homem.
Notícia de 28/10/ 2019
De acordo com um estudo publicado hoje (28) na revista científica Nature, os primeiros Homo sapiens sapiens — subespécie que originou o homem atual — surgiu na porção norte da Botsuana, país ao sul do continente africano. Segundo a pesquisa, esses nossos ancestrais teriam aparecido na região há cerca de 200 mil anos e lá permanecido por mais 70 mil.
O local abrigava o maior sistema de lagos da época, chamado Makgadikgadi (aproximadamente do tamanho da Suíça). Uma mudança nos regimes de chuva teria transformado o local em um pântano, onde a biodiversidade teria aumentado exponencialmente e permitido o surgimento de diversas espécies, a exemplo da nossa.
Há cerca de 130 mil anos, alguns dos povos humanos teriam começado a migrar, tanto para sul quanto para norte. Os que rumaram a sudoeste foram os mais bem-sucedidos: graças ao seu recém-adotado hábito de tornar ao mar em busca de alimentos, eles encontraram melhores condições de vida e prosperaram.
Por outro lado, o grupo que permaneceu perto do Makgadikgadi sobreviveu de forma mais pobre, ainda que bem-sucedida. Ao longo dos milhares de anos, eles deram origem às atuais populações que habitam as redondezas do deserto de Kalahari, no sul da África.
A técnica que permitiu essas descobertas tão detalhadas foi a análise do DNA mitocondrial, que possibilitou aos cientistas compreenderem a velocidade das mutações genéticas da espécie e, assim, entenderem as relações de parentesco e as migrações dos povos da época. Dessa forma, os pesquisadores traçaram a mais precisa árvore genealógica humana já descrita.
De acordo com a geneticista australiana Eva Chan, coautora do estudo, em entrevista a VEJA: “A pesquisa leva a conclusões genéticas, da linguagem e da cultura que permitem elaborar uma compreensão muito maior das nossas origens como seres humanos”. Pouco a pouco, com o apoio da ciência, vamos descobrindo mais sobre o nosso começo — e, quem sabe, sobre o nosso futuro.
O BERÇO DA HUMANIDADE
A maior pesquisa já feita sobre a diversidade genética da África, berço da espécie humana há 200 000 anos, muda o cenário para um amontoado de areia, pedras e arbustos. O estudo, realizado pela Universidade da Pensilvânia, concluiu que o homem moderno surgiu numa região que hoje se situa na fronteira entre Angola e Namíbia, no sudoeste do continente africano. Nessa área vivem os 100 000 integrantes do povo san, ainda hoje formado por caçadores e coletores. Nenhum povo africano tem uma variedade genética tão grande quanto os sans, e foi justamente isso que levou os pesquisadores a concluir que seus antepassados deram origem à humanidade. Sabe-se que quanto mais distante da África, menor a diferenciação de genes das populações que hoje habitam os quatro cantos do mundo. A explicação é simples. A população original teve mais tempo para acumular variações em seu genoma. Chama-se a isso “efeito fundador”. As populações mais distantes da África são descendentes de grupos migratórios pequenos e relativamente recentes. O que se traduz num conjunto genérico mais homogêneo.
A pesquisa conclui que os antepassados dos sans se espalharam pela África. Também calcula o ponto exato em que um grupo deles – talvez um bando tribal com não mais que 150 integrantes – teria deixado a África. Há 50 000 anos, cruzando o Mar Vermelho em direção à Ásia – e daí ganhando o mundo. A descoberta reforça a tese, consolidada nas últimas décadas pelas pesquisas genéticas, de que a humanidade descende de um pequeno grupo de “Evas e Adãos”. A conclusão de que os sans se espalharam pela África e se tornaram nossos antepassados é reforçada pelo fato de certas características da língua falada por eles estarem presentes em diversas outras do leste da África, próximo de onde o homem moderno deixou o continente. Uma pesquisa de 2003 concluiu que o idioma dos sans pode guardar a chave para explicar a origem da própria linguagem humana. Os pesquisadores descobriram que todos os africanos são descendentes de catorze populações. Entre elas, os luos, grupo étnico do Quênia o qual pertence o pai do presidente americano Barack Obama.
A grande viagem – Os sans, ainda hoje caçadores e coletores: seus antepassados se espalharam pela África e, há 50 000 anos, deixaram o continente para colonizar a Ásia.
Os cientistas festejaram porque com uma peça-chave em mãos para a compreensão da origem da humanidade, das migrações que povoaram o planeta e das adaptações do homem ao meio. Ela se soma a pesquisas semelhantes feitas sobre os primeiros europeus. Também abre caminho para aplacar as chagas do continente africano, encontrando novos tratamentos para a aids, a malária e a tuberculose. Pessoas oriundas de grupos diferentes respondem de maneira diversa aos medicamentos.
“Os africanos têm sido negligenciados nas pesquisas no mapeamentos genético porque o acesso aos grupos com maior diversidade genética é difícil”, diz a pesquisadora Sarah Tishkoff. Ela também avalia que os resultados de seu estudo serão importantes para mapear doenças genéticas características dos negros americanos. Com a pesquisa da Universidade da Pensilvânia, o Jardim do Éden pode ter ficado menos colorido, mas a descoberta de seu ponto exato no globo é mais um avanço no conhecimento da aventura humana.
Notícia de 6/10/2020
O físico britânico Roger Penrose venceu o prémio por descobrir que a formação de buracos negros “é uma previsão robusta da teoria geral da relatividade”, considerou a Academia.
Quanto ao alemão Ghenzel e à norte-americana Ghez, venceram o Nobel da Física pela descoberta de “um objeto compacto supermassivo no centro” da Via Láctea.
O anúncio do prémio foi feito hoje em Estocolmo pelo secretário-geral da Academia, Goran Hansson, que afirmou que, devido à pandemia, quer as palestras dos laureados quer a cerimónia de atribuição do prémio se realizarão remotamente, por videoconferência, devido às restrições impostas pela pandemia da covid-19.
Roger Penrose, professor da Universidade britânica de Oxford receberá metade do prémio pecuniário de cerca de 950 mil euros, enquanto Andrea Ghez e Reinhard Genzel, ambos professores da Universidade da Califórnia, repartirão o resto.
O prémio chegou a ser apontado à portuguesa Elvira Fortunato.
Buracos negros são ainda um grande enigma para a ciência
A laureada com o prémio Nobel da Física deste ano Andrea Ghez admitiu hoje que nenhum cientista sabe exatamente o que se passa dentro de um buraco negro, daí o fascínio da ciência por eles.
“Não sabemos. Não fazemos ideia do que está dentro de um buraco negro. É isso que faz deles objetos tão exóticos, tão intrigantes. Eles representam o colapso do nosso entendimento das leis da Física”, afirmou a física e astrónoma norte-americana ao telefone, em direto com jornalistas na cerimónia do anúncio do prémio.
Andrea Ghez recebeu o prémio ex-aequo com Reinhard Genzel, com quem descobriu a existência de um buraco negro supermassivo no centro da galáxia.
Questionada sobre o facto de ser a quarta mulher a receber o Nobel da Física, Andrea Ghez afirmou esperar que “inspire outras jovens mulheres a seguir a área”, salientando que a “perceber a realidade do mundo físico é crucial para os seres humanos”.
O membro do comité do Nobel Ulf Danielson disse aos jornalistas que “Reinhard Genzel e Andrea Ghez provaram que os buracos negros existem”, um trabalho desenvolvido ao longo de décadas.
Fizeram-no usando equipamento muito sofisticado, com o qual “monitorizaram estrelas em órbita de algo que não conseguiam ver”.
No entanto, frisou que o caminho já tinha sido aberto por Roger Penrose, que a partir de meados da década de 1960 “lançou as bases teóricas que permitiram dizer que estes objetos existem e que podem ser encontrados se se for à procura deles”.
“Antes de Penrose, isso estava longe de ser claro. Ele compreendeu a matemática e introduziu ferramentas novas que permitiram provar o processo através do qual [os buracos negros] ocorrem naturalmente”, descreveu.
Até lá, com inspiração na teoria geral da relatividade do físico Albert Einstein, “pensava-se que seriam apenas artefactos matemáticos que não se podiam formar na realidade”.
“O nosso entendimento atual dos buracos negros é que são regiões no espaço com uma gravidade tão forte que nem a luz consegue escapar-lhe”, resumiu.
A teoria geral da relatividade, aplicada aos buracos negros, prevê que quando se atinge o seu limite – o horizonte de um buraco negro – o tempo e o espaço ficam distorcidos ao ponto de o tempo, a que normalmente “não se consegue escapar, nem fazer voltar para trás”, passa a mover-se inexoravelmente para o centro do buraco negro.
“É tão difícil sair de um buraco negro como voltar atrás no tempo”, disse Ulf Danielson.
A MEDIOCRIDADE DO JOSÉ MARQUES É REVOLTANTE,O CARA NÃO RESPONDE NADA,POR NÃO POSSUIR CONHECIMENTO CIENTIFICO SOBRE A EVOLUÇÃO ,POSTA FILOSOFIAS INÓCUAS,PARA NÃO RESPONDER OS QUESTIONAMENTOS SOBRE A ASNEIRA DO SURGIMENTO DO UNIVERSO E DA VIDA NO PLANETA TERRA,REPETINDO AS MESMAS BABOSEIRAS,,DAS QUAIS COMENTAREI ALGUMAS,O CARA É UM TREMENDO ANALFABETO CULTURAL .DEVE POSSUIR O FUNDAMENTAL :
(Os mitos e as religiões permitiram durante muito tempo respostas à questão angustiante sobre as origens do homem e o sentido da sua existência mas, em contrapartida, pela sua própria natureza, elas fecharam-se a qualquer tentativa de questionar essas mesmas respostas.)
R-QUANTAS VEZES QUE COLEI SOBRE MITOS DESDE 2014,NENHUM CIENTISTA,NEM PAULO,NEM MARCELO,NEM JOSÉ MARQUES REFUTOU QUALQUER MITO ,DEMONSTRANDO ASSIM A INCAPACIDADE ATEÍSTA DE DESMENTIR UMA VERDADE BIBLICA !
(Tales de Mileto, por exemplo, já não aceita que a origem do mundo esteja nos deuses: ele imagina que uma substância primordial, a água, se encontra na origem da infinita diversidade das coisas da natureza, a qual deve também servir para as regenerar.
Anaximandro de Mileto é o primeiro a imaginar a existência de uma espécie de hierarquia dos seres vivos que conduziria ao Homem.)
R-EXISTEM REGISTROS DE MAIS OU MENOS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS QUE DESCREVE A TERRA E O HOMEM FORAM CRIADOS,RELEIA DE NOVO
O FATOR MELQUISEDEQUE ,CONTRADIZ ESTA BESTEIRA TODA COLADA DE SITES,FALACIOSOS !
—-Hipócrates,Lamark,Anáxágoras de Clazomenea, Democrito e Epícuro ,foram apenas sonhadores,cujas aspirações foram diluído com o desenvolvimento da ciência, que não conseguiu a finalidade de excluir a existência de Deus.
(Apoiando-se em observações cada vez mais numerosas e experimentações mais exactas, aperfeiçoando os métodos e os instrumentos de pesquisa e pondo, sobretudo, continuamente em causa os resultados obtidos, a Ciência, entre os Séculos XIV e XVIII, teimosamente, irá minar a estrutura autoritária do pensamento escolástico guiado e comandado pela Igreja Católica.
Importa referir que em Portugal, a influência da Igreja, da escolástica e dos meios de repressão científica, como a inquisição, durou até ao Século XVIII, ao tempo do Marquês de Pombal.) R- CHOCANTE!ONDE FICA A EVOLUÇÃO NISSO ?
—Perguntas como: Quem sou? Como surgiu o universo? Que forças regem a história? Será que Deus existe? O que nos sucede quando morremos? … São perguntas que afligem o ser humano, são questões existenciais, uma vez que dizem respeito à nossa existência.)
R- RESPOSTAS AS QUAIS A BIBLIA POSSUI, E A CIÊNCIA NÃO CONSEGUE ENCONTRAR,POIS NÃO CONSEGUIU DESVENDAR O MITO DA CAVERNA DE PLATÃO,cuja cabecinha do Jos,não conseguiu sair de lá !
(O “Big Bang” terá ocorrido há cerca de 13 ou 14 mil milhões de anos.
E antes do “Big Bang” o que teria ocorrido? Existem muitas teorias.
Uma delas é a teoria do Multiverso ou Multiuniverso.
Multiverso é um termo usado para descrever um hipotético grupo de todos os universos possíveis. É geralmente usado como possível extrapolação de algumas teorias científicas)
R– KKKKKKKKKKK,A PROPRIA CIENCIA SE CONTRADIZ ,COMO A PESSOA NÃO CONSEGUE VER O ÓBVIO :a própria ciencia declara se o UNIVERSO TIVESSE 13 OU 14 BILHÕES ,ENCONTRARIA 5 MIL REMANESCENTES DE SUPER NOVAS,como não há ,comprova que o BIG BANG,não passa uma idéia fantasiosa de pseudo cientistas .e o cara se julga inteligente !
( À primeira vista, este tipo de explicação é menos satisfatório do que a versão biológica do darwinismo, uma vez que faz mais apelo à sorte. Mas o princípio antrópico confere-nos o direito de fazê-lo.)CLAP, CLAP,CLAP, agora entendi o motivo dos evolucionistas não lerem a origem das espécies,ALGO SENSATO !
(imensa complexidade do mundo, do universo e da vida. E a ciência está-se a esforçar-se para isso.
Os físicos estão ainda a trabalhar na origem do Cosmos.
Por enquanto, ainda é muito misterioso como é que o Universo veio a existir.
Esta é uma questão profundamente interessante e misteriosa.)
R-OS FÍSICOS NÃO ACEITAM O ÓBVIO,A ORGANIZAÇÃO E A HARMONIA DO UNIVERSO IMPLICA DE UM CRIADOR,COMO TODO ATEU É COVARDE,APOSTO QUALQUER COISA,QUE ENQUANTO DURAR SUA VIDA JAMAIS OS FISICOS ENCONTRARÃO ESTA RESPOSTA!ACEITA ?
( Isso faziam os antigos que atribuíam aos deuses o que não conheciam e nem compreendiam (trovões, terramotos, actividades vulcânicas …). Deuses esses criados pelo homem, para todas as suas necessidades e impotências.
De qualquer forma e, por enquanto, pode dizer-se que o essencial do Universo cabe na cabeça de um homem.)
R– E ATÉ NOS DIAS ATUAIS A CIENCIA,NÃO CONSEGUIU E NEM CONSEGUIRÁ ENCONTRAR UMA EQUAÇÃO QUE SUBISTITUA O GRANDE E PODEROSO DEUS VIVO,NENHUM DOS 7 BILHÕES E 600 MILHÕES DE HABITANTES ENQUANTO VIVEREM,NÃO OUVIRAM ESTA IMPROVAVEL DESCOBERTA .
Calculando a burrice do JOSE MARQUE ME DIGA A RESPOSTA DA RAIZ QUADRADA INVERSA DE DOIS E NO SISTEMA SEXAGESIMAL QUAL SERIA A RESPOSTA DE 11PM 56 MIN E 04 S ?
DESCULPEM OS ERROS !
O criacionismo é um sinal inegável de obscurantismo
É ainda difícil entender como existem tantas pessoas resistentes em aceitar a Evolução Biológica como um fato científico, mesmo com a quantidade esmagadora de evidências científicas – desde paleontológicas até genéticas – dando-lhe sólida base de sustentação e comprovação. Obviamente, a falta de uma boa educação escolar é um dos principais fatores, onde manipuladores religiosos, para reforçar crenças e poder de influência, tentam cegar seus seguidores para a razão científica, aproveitando-se principalmente da deficiente educação básica em várias partes do mundo e da complexidade do tema em vários campos. É um absurdo e um profundo retrocesso. Apesar disso, instituições como a Igreja Católica vêm tentando nas últimas décadas unir a biologia evolucionária com suas crenças, o que pelo menos conta como um passo de avanço e mostra que a fé não precisa criar empecilhos para o necessário enraizamento da ciência na nossa sociedade.
Entre os argumentos usados por criacionistas com o objetivo pífio de refutar ou distorcer a Evolução Biológica, e a Teoria da Evolução, grande parte deles acabam sendo baseados na pura fé ou vontade de tornar cientificamente realístico o irreal. Muitos argumentos sequer mostram um mínimo de conhecimento de biologia básica. E o mais importante: o ‘criacionismo’ não busca explicar nada, apenas busca negar a evolução; o Design Inteligente tenta se disfarçar de ciência, mas não argumenta pela ciência, servindo apenas para propósitos ideológicos. Vamos esclarecer, portanto, os principais questionamentos negacionistas.
• Somente 0,84% dos cientistas que estudam a vida e a Terra, que são geralmente treinados nas questões das origens, são criacionistas.
• Os EUA têm mais criacionistas do que qualquer outro país desenvolvido. Entretanto, mesmo nos EUA, os criacionistas representam uma minoria pífia entre os cientistas. Fora dos EUA, os cientistas criacionistas são virtualmente inexistentes em países de pesquisa de ponta.
• 97% de todos os cientistas norteamericanos aceitam a ancestralidade comum das espécies incluindo o homem, enquanto apenas 2% são criacionistas, e apenas 8% defendem o criacionismo do tipo Design Inteligente.
• A famosa entidade criacionista Discovery Institute compilou uma lista de menos que 800 supostos cientistas ao redor do mundo que “discordam do darwinismo”. Isto é menos que 0,1% do número de cientistas americanos no ano de 1999.
Dados Estatísticos
De acordo com uma publicação de 2009 do Pew Research Center, 97% dos cientistas dos EUA aceitam que os humanos evoluíram ao longo do tempo. Apenas 2% dos cientistas relataram ser criacionistas, e apenas 8% alegaram ser defensores do Design Inteligente (D.I.). Note que não há razão em particular para um cientista criacionista mentir a este respeito; os resultados individuais não foram, obviamente, publicados, e os criacionistas tiveram um forte incentivo para dizer a verdade em tais pesquisas para aumentar sua publicidade. Portanto, este número pode ser visto como uma boa estimativa do número de cientistas criacionistas.
Obviamente, esses números incluem cientistas de várias áreas que têm [a priori] pouca relevância quanto à origem das espécies e da vida, incluindo químicos, astrônomos, médicos, etc.; embora esses cientistas possam ser extremamente sábios em seus próprios campos de pesquisa, ele jamais tiveram que passar por estudos aprofundados no campo das origens. Assim, eles podem não estar naturalmente ou justamente atualizados sobre a ciência da biologia evolutiva.
Estimando o número de cientistas criacionistas e pró-D.I. nas ciências da vida e da Terra
Entre os cientistas em áreas de fato relevatnes para o assunto, como as ciências da vida e da Terra, o número de criacionistas decresce ainda mais. Na lista de cientistas criacionistas do site Answers in Genesis,os cientistas da vida e da Terra se somam em 42% (80 em 190. Note que existem muito mais de 10 milhões de cientistas apenas nos EUA). Se aplicarmos esta proporição à estatística acima, apenas cerca de 0,84% dos cientistas da vida e da Terra são criacionistas. Além disso, assumindo a mesma proporção, apenas cerca de 2,24% (o,42 x 5,33) dos cientistas da vida e da Terra são defensores do Design Inteligente.
Estimando o número de cientistas criacionistas e pró-D.I. no mundo
A ampla maioria dos cientistas no mundo desenvolvido estão nos EUA (Miller 2006). Se aceitarmos uma estimativa extremamente conservadora de que os cientistas criacionistas são 1,5 vezes menos comuns em outros países, então a porcentagem dos cientistas criacionistas no resto do mundo desenvolvido é de 1,33%. Se o mesmo é verdade para cientistas pró-D.I., então apenas cerca de 5,33% dos cientistas no mundo desenvolvido aceitam o D.I.
A lista de “cientistas da criação” do Answers in Genesis
A organização criacionista AnswersInGenesis juntou uma lista fraca de “cientistas da Criação”. Apenas cerca de 80 dos 190 cientistas na lista, em janeiro de 2010, estavam envolvidos em ciências da vida e da Terra. Considerando que há bem mais de 839.000 cientistas com doutorado apenas nos EUA (NSF 1999), os cientistas do AnswersInGenesis dão bem menos que 0,02% dos cientistas dos EUA (considerando que as últimas estatísticas disponíveis são de 1999, e que o número de cientistas desde então certamente cresceu; além disso note que a lista do AiG é internacional, enquanto o número “total” é apenas o número de cientistas nos EUA).
Note que a existência de alguns poucos criacionistas com títulos acadêmicos em ciências é completamente concebível; seria relativamente fácil para uma pessoa fundamentalista passar em cursos de pós-graduação sem ter uma formação séria em evolução, ou fazendo um curso ao mesmo tempo em que nega a ciência apresentada nele.
A lista de “dissensão científica do darwinismo” do Discovery Institute
Em 2001, a entidade criacionista Discovery Institute publicou uma lista de cientistas que assinaram a seguinte declaração oficial:
“Somos céticos quanto às alegações pela habilidade da mutação aleatória e da seleção natural darem conta da complexidade da vida. Um exame cuidadoso das evidências pela teoria de Darwin deve ser encorajado.”
A lista cresceu até aproximadamente 800 cientistas. O fato mais importante para botar esta lista em perspectiva, é claro, é de que ela foi assinada por menos de 0,1% dos cientistas e engenheiros nos EUA.
1. A declaração é formulada de forma esperta para fazer cientistas que aceitam a evolução terem mais chance de assiná-la.
Note que a declaração não requer que o assinante negue a evolução; muitos cientistas que aceitam a evolução concordariam que a mutação aleatória e a seleção natural provavelmente não são os únicos fatores naturais que contribuem para a complexidade da vida; eles são simplesmente os fatores primários.
2. Um grande número de cientistas na lista não trabalham em ciências físicas ou biológicas.
Enquanto o grande número de cientistas na lista que não trabalham em áreas relacionadas à evolução possam ser considerados especialistas em suas próprias áreas, é importante lembrar que eles provavelmente jamais tiveram cursos básicos em nível de pós-graduação em biologia evolutiva, ou talvez mesmo em biologia geral, e assim é provável que não conheçam a maior parte da ciência por trás da evolução.
3. Os cientistas da lista são uma minoria extrema do número total de cientistas.
Dos mais de 839.000 cientistas apenas nos EUA, estes 800 constituem cerca de 0,1% de todos os cientistas e engenheiros com doutorado. Note que a lista do D.I. é internacional; embora nenhuma estatística apropriada exista para o número de cientistas no mundo todo. Assim, embora a porcentagem correta de cientistas criacionistas ou pró-D.I não possa ser calculada com certeza, o número certamente está abaixo de 0,1%, e considerando que o criacionismo é de longe mais prevalente nos EUA, é provável que este número seja menor que 0,01%.
N. do T.: Há uma lista jocosa composta completamente por cientistas evolucionistas que se chamam Steve. Neste momento já se somam 1157 cientistas que se chamam Steve e aceitam a evolução.
Notícia de 6/10/2020
O físico britânico Roger Penrose venceu o prémio por descobrir que a formação de buracos negros “é uma previsão robusta da teoria geral da relatividade”, considerou a Academia.
Quanto ao alemão Ghenzel e à norte-americana Ghez, venceram o Nobel da Física pela descoberta de “um objeto compacto supermassivo no centro” da Via Láctea.
O anúncio do prémio foi feito hoje em Estocolmo pelo secretário-geral da Academia, Goran Hansson, que afirmou que, devido à pandemia, quer as palestras dos laureados quer a cerimónia de atribuição do prémio se realizarão remotamente, por videoconferência, devido às restrições impostas pela pandemia da covid-19.
Roger Penrose, professor da Universidade britânica de Oxford receberá metade do prémio pecuniário de cerca de 950 mil euros, enquanto Andrea Ghez e Reinhard Genzel, ambos professores da Universidade da Califórnia, repartirão o resto.
O prémio chegou a ser apontado à portuguesa Elvira Fortunato.
A laureada com o prémio Nobel da Física deste ano Andrea Ghez admitiu hoje que nenhum cientista sabe exatamente o que se passa dentro de um buraco negro, daí o fascínio da ciência por eles.
“Não sabemos. Não fazemos ideia do que está dentro de um buraco negro. É isso que faz deles objetos tão exóticos, tão intrigantes. Eles representam o colapso do nosso entendimento das leis da Física”, afirmou a física e astrónoma norte-americana ao telefone, em direto com jornalistas na cerimónia do anúncio do prémio.
Andrea Ghez recebeu o prémio ex-aequo com Reinhard Genzel, com quem descobriu a existência de um buraco negro supermassivo no centro da galáxia.
Questionada sobre o facto de ser a quarta mulher a receber o Nobel da Física, Andrea Ghez afirmou esperar que “inspire outras jovens mulheres a seguir a área”, salientando que a “perceber a realidade do mundo físico é crucial para os seres humanos”.
O membro do comité do Nobel Ulf Danielson disse aos jornalistas que “Reinhard Genzel e Andrea Ghez provaram que os buracos negros existem”, um trabalho desenvolvido ao longo de décadas.
Fizeram-no usando equipamento muito sofisticado, com o qual “monitorizaram estrelas em órbita de algo que não conseguiam ver”.
No entanto, frisou que o caminho já tinha sido aberto por Roger Penrose, que a partir de meados da década de 1960 “lançou as bases teóricas que permitiram dizer que estes objetos existem e que podem ser encontrados se se for à procura deles”.
“Antes de Penrose, isso estava longe de ser claro. Ele compreendeu a matemática e introduziu ferramentas novas que permitiram provar o processo através do qual [os buracos negros] ocorrem naturalmente”, descreveu.
Até lá, com inspiração na teoria geral da relatividade do físico Albert Einstein, “pensava-se que seriam apenas artefactos matemáticos que não se podiam formar na realidade”.
“O nosso entendimento atual dos buracos negros é que são regiões no espaço com uma gravidade tão forte que nem a luz consegue escapar-lhe”, resumiu.
A teoria geral da relatividade, aplicada aos buracos negros, prevê que quando se atinge o seu limite – o horizonte de um buraco negro – o tempo e o espaço ficam distorcidos ao ponto de o tempo, a que normalmente “não se consegue escapar, nem fazer voltar para trás”, passa a mover-se inexoravelmente para o centro do buraco negro.
“É tão difícil sair de um buraco negro como voltar atrás no tempo”, disse Ulf Danielson.
Notícia de 28/10/ 2019
De acordo com um estudo publicado hoje (28) na revista científica Nature, os primeiros Homo sapiens sapiens — subespécie que originou o homem atual — surgiu na porção norte da Botsuana, país ao sul do continente africano. Segundo a pesquisa, esses nossos ancestrais teriam aparecido na região há cerca de 200 mil anos e lá permanecido por mais 70 mil.
O local abrigava o maior sistema de lagos da época, chamado Makgadikgadi (aproximadamente do tamanho da Suíça). Uma mudança nos regimes de chuva teria transformado o local em um pântano, onde a biodiversidade teria aumentado exponencialmente e permitido o surgimento de diversas espécies, a exemplo da nossa.
Há cerca de 130 mil anos, alguns dos povos humanos teriam começado a migrar, tanto para sul quanto para norte. Os que rumaram a sudoeste foram os mais bem-sucedidos: graças ao seu recém-adotado hábito de tornar ao mar em busca de alimentos, eles encontraram melhores condições de vida e prosperaram.
Por outro lado, o grupo que permaneceu perto do Makgadikgadi sobreviveu de forma mais pobre, ainda que bem-sucedida. Ao longo dos milhares de anos, eles deram origem às atuais populações que habitam as redondezas do deserto de Kalahari, no sul da África.
A técnica que permitiu essas descobertas tão detalhadas foi a análise do DNA mitocondrial, que possibilitou aos cientistas compreenderem a velocidade das mutações genéticas da espécie e, assim, entenderem as relações de parentesco e as migrações dos povos da época. Dessa forma, os pesquisadores traçaram a mais precisa árvore genealógica humana já descrita.
De acordo com a geneticista australiana Eva Chan, coautora do estudo, em entrevista a VEJA: “A pesquisa leva a conclusões genéticas, da linguagem e da cultura que permitem elaborar uma compreensão muito maior das nossas origens como seres humanos”. Pouco a pouco, com o apoio da ciência, vamos descobrindo mais sobre o nosso começo — e, quem sabe, sobre o nosso futuro.
O BERÇO DA HUMANIDADE
A maior pesquisa já feita sobre a diversidade genética da África, berço da espécie humana há 200 000 anos, muda o cenário para um amontoado de areia, pedras e arbustos. O estudo, realizado pela Universidade da Pensilvânia, concluiu que o homem moderno surgiu numa região que hoje se situa na fronteira entre Angola e Namíbia, no sudoeste do continente africano. Nessa área vivem os 100 000 integrantes do povo san, ainda hoje formado por caçadores e coletores. Nenhum povo africano tem uma variedade genética tão grande quanto os sans, e foi justamente isso que levou os pesquisadores a concluir que seus antepassados deram origem à humanidade. Sabe-se que quanto mais distante da África, menor a diferenciação de genes das populações que hoje habitam os quatro cantos do mundo. A explicação é simples. A população original teve mais tempo para acumular variações em seu genoma. Chama-se a isso “efeito fundador”. As populações mais distantes da África são descendentes de grupos migratórios pequenos e relativamente recentes. O que se traduz num conjunto genérico mais homogêneo.
A pesquisa conclui que os antepassados dos sans se espalharam pela África. Também calcula o ponto exato em que um grupo deles – talvez um bando tribal com não mais que 150 integrantes – teria deixado a África. Há 50 000 anos, cruzando o Mar Vermelho em direção à Ásia – e daí ganhando o mundo. A descoberta reforça a tese, consolidada nas últimas décadas pelas pesquisas genéticas, de que a humanidade descende de um pequeno grupo de “Evas e Adãos”. A conclusão de que os sans se espalharam pela África e se tornaram nossos antepassados é reforçada pelo fato de certas características da língua falada por eles estarem presentes em diversas outras do leste da África, próximo de onde o homem moderno deixou o continente. Uma pesquisa de 2003 concluiu que o idioma dos sans pode guardar a chave para explicar a origem da própria linguagem humana. Os pesquisadores descobriram que todos os africanos são descendentes de catorze populações. Entre elas, os luos, grupo étnico do Quênia o qual pertence o pai do presidente americano Barack Obama.
A grande viagem – Os sans, ainda hoje caçadores e coletores: seus antepassados se espalharam pela África e, há 50 000 anos, deixaram o continente para colonizar a Ásia.
Os cientistas festejaram porque com uma peça-chave em mãos para a compreensão da origem da humanidade, das migrações que povoaram o planeta e das adaptações do homem ao meio. Ela se soma a pesquisas semelhantes feitas sobre os primeiros europeus. Também abre caminho para aplacar as chagas do continente africano, encontrando novos tratamentos para a aids, a malária e a tuberculose. Pessoas oriundas de grupos diferentes respondem de maneira diversa aos medicamentos.
“Os africanos têm sido negligenciados nas pesquisas no mapeamentos genético porque o acesso aos grupos com maior diversidade genética é difícil”, diz a pesquisadora Sarah Tishkoff. Ela também avalia que os resultados de seu estudo serão importantes para mapear doenças genéticas características dos negros americanos. Com a pesquisa da Universidade da Pensilvânia, o Jardim do Éden pode ter ficado menos colorido, mas a descoberta de seu ponto exato no globo é mais um avanço no conhecimento da aventura humana.
COMO REFUTAR UMA PESSOA QUE SÓ POSTA TEXTOS DA INTERNET,PARECE QUE O PORTUGÊS BUSCA UM MOMENTO DE FAMA,SERÁ QUE ALGUÈM LER ISSO?como sempre disse nem cientistas,nem evolucionistas e nem ateus conseguirão formalizar uma questão sobre a evolução ou sobre a origem do universo que não saiba refutar !
—(É ainda difícil entender como existem tantas pessoas resistentes em aceitar a Evolução Biológica como um fato científico, mesmo com a quantidade esmagadora de evidências científicas – desde paleontológicas até genéticas – dando-lhe sólida base de sustentação e comprovação. )
R- LEIAM A HIPOCRISIA DO J.J, NÃO HÁ FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO,NÃO SABEM DE ONDE VEM O DNA DA CIANOBACTÉRIAS,AQUELA QUE SUPOSTAMENTE ORIGINOU A VIDA,NÃO PROVA OU EVIDÊNCIA GENÉTICA DE QUE UMA ESPÉCIE VIRE OUTRA,A NÃO SER QUE O JUMENTO VIRE UM PORTUGUÊS !KKKK
(E o mais importante: o ‘criacionismo’ não busca explicar nada, apenas busca negar a evolução; o Design Inteligente tenta se disfarçar de ciência, mas não argumenta pela ciência, servindo apenas para propósitos ideológicos. Vamos esclarecer, portanto, os principais questionamentos negacionistas.)
R- MEU DEUS,QUANTA IGNORÂNCIA O MEDIOCRE JOSE CONFUNDE CRIACIONISMO COM MÉTODO CIENTIFICO AO NATURALISMO !aaaffffff!!!!!!
((A organização criacionista AnswersInGenesis juntou uma lista fraca de “cientistas da Criação”. Apenas cerca de 80 dos 190 cientistas na lista, em janeiro de 2010, estavam envolvidos em ciências da vida e da Terra. Considerando que há bem mais de 839.000 cientistas com doutorado apenas nos EUA (NSF 1999), os cientistas do AnswersInGenesis dão bem menos que 0,02% dos cientistas dos EUA (considerando que as últimas estatísticas disponíveis são de 1999, e que o número de cientistas desde então certamente cresceu; além disso note que a lista do AiG é internacional, enquanto o número “total” é apenas o número de cientistas nos EUA).))
R-QUAL FOI O BENEFECÍO APONTADO POR ESSES 839.000 EM PROL DO EVOLUCIONISMO SE ATÉ HOJE NÃO SABEM A ORIGEM DA VIDA E COLO NOVAMENTE O ENTENDIMENTO DO JOSE,O GRANDE :((Não há nenhum cientista que saiba explicar como se originou a vida na Terra? Não, não há. Apenas há algumas teorias um tanto vagas. Ao certo, nada sabem, é verdade.)ENTÃO SE TRATA DE UM GRUPO DE BURRICADA!
(De acordo com um estudo publicado hoje (28) na revista científica Nature, os primeiros Homo sapiens sapiens — subespécie que originou o homem atual — surgiu na porção norte da Botsuana, país ao sul do continente africano. Segundo a pesquisa, esses nossos ancestrais teriam aparecido na região há cerca de 200 mil anos e lá permanecido por mais 70 mil.)
R- JÁ COMENTEI VÁRIAS VEZES DA BURRICE ATEÍSTA OU EVOLUCIONISTA,TOMA COMO REFERÊNCIA APENAS UMA PARTE,PROCURANDO DETURPAR ENTRE NESSE LINK QUE DERRIBA TODOS OS PARCOS ARGUMENTOS DO HOMEM MODERNO QUE JOSE POSTOU ,PERCO MEU TEMPO ATOA,NÃO ATEU,ESTE SITE TAMBÉM CONTRADITA O TEXTO DO IGNÓBIL PORTUGUÊS:
https://traducaodonovomundodefendida.wordpress.com/2017/06/09/homo-sapiens-descobertos-nao-passam-de-pedacos-de-ossos-e-nao-um-cranio/
https://www.nature.com/news/oldest-homo-sapiens-fossil-claim-rewrites-our-species-history-1.22114
(“Os africanos têm sido negligenciados nas pesquisas no mapeamentos genético porque o acesso aos grupos com maior diversidade genética é difícil”, diz a pesquisadora Sarah Tishkoff. Ela também avalia que os resultados de seu estudo serão importantes para mapear doenças genéticas características dos negros americanos. Com a pesquisa da Universidade da Pensilvânia, o Jardim do Éden pode ter ficado menos colorido, mas a descoberta de seu ponto exato no globo é mais um avanço no conhecimento da aventura humana.)
R- SE FIZEREM UMA APLICAÇÃO COMPARATIVA NESSA BESTEIRA QUE O JOSÉ POSTOU,ENTEDERÃO POR MEIO DESTES DOIS LINKS,QUE NÃO DIZ NADA,NÃO TRAZ NADA DE NOVO E MUITO CIENTIFICO.
ATÉ AQUI ,O JOSE MARQUES, O EMBUSTEIRO,BUSCA UM MEIO PARA SE MOSTRAR INTELIGENTE,SÓ QUE NÃO BASEIA SUAS PESQUISAS EM FATOS REAIS,APENAS EM DELÍRIOS COM PERSPECTIVAS CIENTIFICAS !O QUE DE NOVO OU REAL APRESENTOU ATÉ AGORA ?
Existem muitos mitos da criação: Mito pelagiano da criação; A criação segundo os Índios Tsimshian, na Colúmbia Britânica a noroeste do Canadá; O mito da criação como o descreve o Génesis, e outros.
Tal como nós hoje, os antigos sempre se interrogaram sobre como terá nascido o Mundo. Não tendo possibilidades por falta de meios, de conhecimento e por vezes de abertura de espírito para obterem uma resposta racional como a que actualmente buscamos, ela surgiu em forma de lendas, contos, ou de lutas misteriosas entre deuses. É neste ambiente que nasce a resposta da religião cristã ao apresentar o Mundo como obra de Javé, o Deus vivo – “Terra informe … vazia … trevas…”. No meio do caos primordial, estava o espírito dinâmico de Deus.
Por outro lado, a primeira tentativa que se conhece no Ocidente para datar a Terra e o Mundo deve-se a James Uscher (1581 -1656) que nasceu em Dublin, na Irlanda, e foi arcebispo de Armagh, do primado da Alta Irlanda e deão de Jesus College de Oxford. Contando, no Antigo Testamento, o número de gerações depois de Adão e Eva, concluiu que o Mundo fora criado num Domingo, o dia 23 de Outubro do ano 4004 A.C., às 9,00 horas da manhã. Ainda no século XX era esta a data oficial que a Igreja atribuía à criação, como referido acima.
A ciência evoluiu e desde então, utilizaram-se métodos cada vez mais aperfeiçoados de tal modo que, actualmente, a idade atribuída ao nosso planeta é estimada entre 4,51 e 4,55 mil milhões de anos.
A Terra é uma pequena esfera achatada com um raio médio de 6.371 quilómetros (diâmetro de 12.742 Km), orbita uma estrela de tamanho médio, à qual chamamos Sol, a uma distância de cerca de 150 milhões de quilómetros. O nosso sol é apenas uma das 100 milhões de estrelas da Via Láctea, e a via láctea é apenas uma das 100 mil milhões de galáxias do universo visível.
Os geólogos e biólogos actuais admitem que a Terra conheceu crises de carácter catastrófico e que estas tiveram um papel a desempenhar na evolução do mundo dos seres vivos. Alguns destes acontecimentos podem ter sido brutais (impacto de um corpo extra-terrestre, por uma actividade vulcânica excepcional) e a maior parte foram muito espaçados no tempo.
Os geólogos modernos inventariaram cinco crises maiores na história do planeta.
O próprio testemunho da Terra dará razão a Lamarck de forma cada vez mais clara. Desde o início do séc. XIX a observação das rochas que constituem a crosta terrestre conta uma longa história, que mostra que o nosso planeta é muito antigo.
Disse-se acima que o “Big “Bang” terá ocorrido há 13 ou 14 mil milhões de anos.
Ora, de acordo com as teorias geralmente aceites, o Planeta Terra terá tido o início da sua formação há aproximadamente, como se disse, 4,6 mil milhões de anos (arredondando) através de várias nuvens de gás e poeira (disco protoplanetário) em rotação, que deu origem ao nosso Sistema Solar.
Portanto temos um intervalo de tempo de cerca de 9 mil milhões de anos. Este foi o intervalo de tempo que demorou a formar-se o Planeta Terra.
A Terra começou quando o Sistema Solar estava a tomar forma, provavelmente dentro de uma nuvem grande de gás e poeira em torno do Sol. A abundância relativa de uns elementos mais pesados no sistema solar sugere que estes gases e poeira eram derivados de uma supernova. Alguns elementos mais pesados são gerados dentro das estrelas pela fusão nuclear do hidrogénio, que são de outra maneira incomuns. Nós podemos ver processos similares ocorrer hoje em nebulosas, como a nebulosa M16.
O sol formou-se dentro de uma nuvem de gás e poeira, e começou a submeter-se à fusão nuclear e a emitir luz e calor.
As partículas que orbitavam o sol começaram a unir-se em corpos maiores, conhecidos como planetésimos, que continuaram a agregar-se em planetas maiores, o material “restante” deu forma a asteróides e cometas, como o asteróide Ida.
Como as colisões entre planetésimos grandes liberam muito calor, a terra e outros planetas seriam derretidos no começo de sua história. A solidificação do material derretido aconteceu enquanto a terra esfriou. Os meteoritos mais velhos e as rochas lunares têm, aproximadamente, 4,5 mil milhões de anos, mas a rocha mais velha da terra conhecida actualmente tem 3,8 mil milhões de anos. Por algum tempo durante, pelo menos, os primeiros 800 milhões de anos de sua história, a superfície da Terra mudou do líquido ao sólido. Uma vez que a rocha dura se formou na Terra a sua história geológica começou. Isto aconteceu provavelmente antes de 3,8 mil milhões de anos, mas a evidência disso não está disponível. A erosão e o tectonismo destruíram provavelmente toda a rocha mais antiga que 3,8 mil milhões de anos. O começo do registo de rocha que existe actualmente na Terra é do Arqueano (período que se situa aproximadamente entre 3,85 mil milhões de anos e 2,5 mil milhões de anos e é marcado pelas primeiras formas de vida unicelulares da Terra).
Foram o Universo e a Terra finamente “ajustados” para abrigar vida, ou é a vida que, porventura, surgiu e adapta-se, a duras e mortais penas, a um inóspito ambiente, para nele continuar existindo durante o tempo que for possível?
Factualmente, há para essa pergunta uma resposta científica, e esta fica evidente ao considerar-se o destino da Terra daqui há alguns bilhões de anos, quando nosso Sol entrar na etapa final do seu ciclo natural.
A ideia do “universo finamente ajustado” é, nesses termos, uma ideia suportada essencialmente pelo ego, e não por evidências científicas.
Portanto, a vida começou na terra há pouco mais de 3,6, 3,7 mil milhões de anos, no período Arqueano, pois se são encontrados vestígios de vida nesse período, a sua formação deve ser, necessariamente, anterior.
Assim, o Planeta Terra esteve sem vida alguma cerca de mil milhões de anos.
No começo, tudo no planeta Terra era uma rocha derretida, que depois de algum tempo, virou pedra e formou a superfície terrestre. Naquela época havia muitas erupções vulcânicas, e por essa razão, a atmosfera da terra é composta de vários gases, principalmente o oxigénio, hidrogénio e carbono. Houve um grande período de chuvas, que durou milhões de anos, e as partes de terra que ficaram, emergiram formando os continentes.
A maioria dos geólogos concorda em que, pelo menos, quinhentos milhões de anos decorreram desde o começo da vida orgânica.
As primeiras formas de vida do planeta foram os Procariontes, formas de vida unicelulares que continham ADN, uma das moléculas fundamentais da vida. Depois dos Procariontes, vieram os Eucariontes que já eram mais complexos, continham um núcleo celular e algumas organelas.
Tempos depois, surgiram os vermes achatados e criaturas invertebradas mais complexas, como os Trilobitas. De pequenos seres chamados conodontes, surgiram os peixes, que se tornaram, no Devoniano, os donos dos mares, e que por alguma razão desconhecida, talvez em busca de alimentos ou para fugir de predadores, começaram a sair para a terra firme, e deram origem aos anfíbios que podiam andar na terra, mas necessitavam viver em pântanos pois não sobreviviam muito tempo fora da água. Os anfíbios evoluíram aos répteis, que viviam sem dependência da água e dos répteis evoluíram os sinapsideos, ancestrais dos mamíferos, que permaneceram escondidos durante o longo reinado dos dinossauros até se tornarem os donos do mundo.
Esta evolução lenta demorou muitos milhões de anos.
Se nos é interdito determinar a extensão absoluta do tempo que a evolução levou a fazer-se, possuímos, em compensação, a possibilidade de avaliar a duração relativa dos diversos períodos.
Seja como for, a ciência já desbravou muitas áreas de conhecimento. O campo das Ciências Exactas e da Terra forma químicos, matemáticos, biólogos, estatísticos, astrónomos, entre outros profissionais que tendem a lidar mais com números e conceitos biológicos. A área tem como um dos principais focos de actuação temas relativos à ciência e à tecnologia. Algumas carreiras incluídas nesse ramo são: Matemática, Ciência da Computação, Astronomia, Física, Biologia, Química, Geologia e Oceanografia.
Já há muitas certezas, e a ciência já avançou tanto nos últimos séculos que aquilo em que ainda hoje temos incertezas, teorias, e nalguns casos meras hipóteses, serão certezas nos séculos que se avizinham se o homem, na sua ânsia de descobrir, não “cavar” a sua própria extinção.
A Geologia lembra-nos a nossa breve existência não só como indivíduos, mas também como espécie, em comparação com a longevidade da Terra e da vida dos restantes espécimes, nossos ancestrais.
Reconstituída a partir dos dados obtidos durante o século XX a História da Terra desenha-se a partir de agora através da sucessão de seis grandes «eras», agrupadas por sua vez em dois «éons».
Essas eras estão divididas numa série de episódios que se baseiam tanto na evolução geológica do planeta como na evolução da vida.
De acordo com essa medição e considerando os sucessivos períodos que marcaram as eras geológicas, podemos considerar que a história da humanidade é muito pequena em relação à história da Terra. Por esse motivo, costuma-se distinguir o tempo histórico do tempo geológico. O primeiro é sempre medido na escala dos milhares, e o segundo, na escala dos milhões e biliões de anos.
Para se ter uma ideia dessa diferença, se reduzirmos a história da Terra em 24 horas, os primeiros Homo Sapiens teriam surgido às 23 horas, 59 minutos e 57 segundos. A história do homem, portanto, seria de meros 3 segundos.
Assim temos o Eon Criptozóico e o Eon Fanerozóico.
O Eon Criptozóico (ou tempo da vida oculta) estende-se ao longo de mais de 3,6 mil milhões de anos, e divide-se em duas eras (ou períodos): O Arcaico e o Proterozóico.
O Arcaico começa há cerca de 4,2 mil milhões de anos com a formação da crosta terrestre, e termina há cerca de 2,7 mil milhões de anos. No decorrer deste período a actividade geológica é intensa, a superfície do nosso planeta está completamente desnudada e a sua atmosfera, muito rica em gás carbónico, é pobre em oxigénio.
A vida aparece todavia durante o Arcaico nas águas do nosso planeta, há cerca de 3,7 mil milhões de anos, sob a forma de seres unicelulares extremamente pequenos e frágeis que deixaram poucos vestígios. Alguns microfósseis indiscutíveis foram contudo encontrados em rochas com 3,5 mil milhões de anos, no oeste da Austrália e no Transval.
Há pouco mais de uma década, William J. Schopf encontrou na Austrália microfósseis com cerca de 3.500 milhões de anos, tão antigos quanto as rochas mais antigas da Terra. Outros foram encontrados na África do Sul.
Porém, esta não é a mais antiga evidência de vida. Foram detectados isótopos de carbono na grafite dos sedimentos de Isua (Gronelândia), que são o registo sedimentar mais antigo que se conhece, que sugerem a fixação de carbono e possível fotossíntese em rochas com 3,8 mil milhões de anos.
Durante muitos milhões de anos a Terra terá sido habitada apenas por seres unicelulares essencialmente do tipo cianobactéria, estando as formas mais evoluídas agrupadas em colónias e associadas a algas marinhas. Por todo este período de tempo a evolução terá ocorrido apenas ao nível celular, envolvendo essencialmente os mecanismos metabólicos conducentes à diferenciação e especiação (processo pelo qual uma espécie viva origina outra espécie diferente de si) bioquímica e molecular, que se designa por “Evolução Bioquímica”. Existem, portanto, raízes cósmicas, biológicas e sociais do ser humano, que se projectam no futuro em constante evolução e desenvolvimento.
O problema da origem da vida é um problema que tem a ver com a maneira como surgiram no ambiente químico da Terra primitiva entidades que se multiplicaram, que variam e possuem hereditariedade.
Pelo que fica dito, tudo parece indicar que a Vida tenha surgido na Terra logo após o período de arrefecimento e consolidação, quando a crusta, acabada de se formar, era ainda pouco espessa e muito instável, e assolada por intensa queda de meteoritos e por violentas erupções vulcânicas.
Na história da vida na terra, um processo contínuo no qual se dão inovações (ou alterações qualitativas) importantes, somos capazes de distinguir várias eras-chave que nos servem para completar o que já conhecíamos da história do Universo inanimado. Estas eras (que não devem ser confundidas com os factos essenciais na história da vida na Terra) são seis: da química, da informação, da protocélula, da célula isolada, dos organismos multicelulares e da mente. Em cada uma dessas eras deram-se passos importantes no desenvolvimento da vida.
Na história do Universo deram-se outras eras muito diferentes, que ocorreram desde a sua origem, entre uns 5 mil e 15 mil milhões de anos antes da origem da terra: a era da gravitação quântica, a era da grande unificação, a era da unificação electrofraca e a era do domínio da matéria em relação à radiação. Para chegar à vida que conhecemos foi necessário que, previamente, o Universo tivesse passado por estas etapas e, em particular, pela do domínio da matéria, pois só depois desta ocorreram as condições que, com o tempo, e graças a essa conjugação já referida, conduziram à geração da vida.
Os biólogos e paleontólogos chegaram à conclusão, através de numerosos estudos, de que, na evolução biológica que ocorreu no planeta Terra, aconteceram seis acontecimentos essenciais. Seis acontecimentos ou factos que foram decisivos para o desenvolvimento do meio ambiente terrestre e que influíram de forma fundamental na evolução biológica ao longo destes quatro mil milhões de anos de tempo geológico, de evolução da terra.
Estes seis acontecimentos são o resultado de investigações que abarcam diversos campos de ciência, não provêm de um ramo específico e mostram como, para poder compreender as nossas origens, é necessário um complemento saudável entre especialização e domínio de várias disciplinas.
Os seis acontecimentos correspondem aos seguintes factos que sabemos que ocorreram na Terra: 1) a síntese pré-biótica dos compostos químicos de que surgiu a vida; 2) o aparecimento de um ambiente aeróbico; 3) o aparecimento dos primeiros animais; 4) o aparecimento das primeiras plantas terrestres; 5) o aparecimento dos primeiros animais vertebrados e 6) o aparecimento do homem.
Os traços mais primitivos de vida que conseguimos hoje detectar encontram-se associados a rochas que datam de há 3.800 milhões de anos atrás, como já referido. Os organismos pluricelulares começaram há provavelmente 1.400 milhões de anos, mas o recorde dos fósseis, formado por animais simples cujas partes duras foram preservadas, têm apenas 600 milhões de anos. Assim, o tempo disponível para a evolução pré-celular deve rondar os 1.000 milhões de anos, ou pouco menos.
Em contraste com isso, o tempo que os organismos unicelulares levaram até atingirem o passo decisivo seguinte parece ter sido de cerca de 2.000 milhões de anos, ou talvez um pouco mais. Os mais antigos mamíferos têm apenas 200 milhões de anos, e só há 60 milhões de anos começaram a evoluir para dar formas semelhantes à maior parte das que vemos hoje. Foi, aliás, a extinção dos dinossauros, ocorrida há cerca de 65 milhões de anos, que possibilitou o desenvolvimento dos mamíferos e, por conseguinte, muito mais tarde o aparecimento do homem na terra.
Em suma, existem actualmente diversas teorias para responder à questão da origem da vida.
A teoria mais aceite afirma que a vida surgiu nos oceanos primitivos a partir de moléculas orgânicas que se formaram a partir de compostos inorgânicos (Teoria da evolução química) em que os primeiros seres vivos eram autotróficos e não heterotróficos. Isso porque, para diversos estudiosos, não havia moléculas orgânicas em quantidade suficiente para que os primeiros seres vivos tivessem condições de sobreviver até que surgisse a autotrofia.
Assim, estes seriam quimiolotoautotróficos, tal como algumas archeas, retirando seu alimento a partir da energia liberada em reacções químicas entre compostos inorgânicos.
Mas o que é certo é que o homem, como todos os animais, é fruto desta longa e lenta evolução que começou há cerca de 3.800 milhões de anos.
A cultura ocidental, que é aquela em que a maior parte dos cientistas de desenvolveu, foi originalmente baseada numa série de crenças religiosas e filosóficas bem fundamentadas. Entre elas podemos incluir a ideia de que a Terra foi o centro do Universo e que o tempo decorrido desde a criação foi relativamente curto, a crença numa distinção irredutível entre alma e matéria e a plausibilidade, se não a certeza, de uma vida para além da morte. Tudo isto, combinado com uma confiança excessiva nas supostas doutrinas de certas figuras históricas, como Moisés, Jesus Cristo e Maomé.
Ora, a coisa notável acerca da civilização ocidental, olhada de uma maneira global, é que, enquanto muita gente ainda adere ao que resta de muitas dessas crenças, a vasta maioria dos cientistas modernos não subscreve nenhuma delas.
Em vez disso, eles têm todo um diferente conjunto de ideias subjacentes à sua perspectiva de vida: a natureza exacta da matéria e da luz e as leis às quais estas obedecem; a dimensão e a natureza geral do Universo; a realidade da evolução e a importância da selecção natural; a base química da vida e em particular a natureza do material genético, e muitas outras.
Algumas destas teorias têm os nomes dos «profetas» científicos a elas associados, tais como Newton, Darwin e Einstein. Estes homens são tidos em alta consideração, contudo o que se valoriza são os seus trabalhos, que vieram desfazer muitos mitos, alguns dos quais ainda hoje subsistem na mente do povo.
O cientista moderno sabe muitíssimas coisas e, contudo, tem uma consciência aguda de quanto nos resta ainda por descobrir. É sua convicção ardente que é necessário compreender estes mistérios profundos e também que com o tempo, esforço e imaginação nós podemos consegui-lo.
Isto dá uma grande sensação de urgência às suas pesquisas, sobretudo porque ele não está disposto a aceitar sem objecções as questões convencionais às quais falta fundamento científico.
Ainda que haja pouca hostilidade activa contra os seus pontos de vista – os criacionistas da filosofia e da teologia são um incómodo, mas até ao momento não muito importante -, o cientista moderno mantém-se, contudo, perplexo face à reacção ao seu trabalho.
Em relação ao público, mesmo para aqueles que estão interessados na ciência – e diga-se de passagem que muita gente é indiferente ou mesmo um pouco hostil à ciência -, esta pouco parece afectá-los no que respeita à sua visão global da vida. Ou se agarram a crenças religiosas fora de moda, pondo a ciência num compartimento totalmente distinto das suas cabeças, ou absorvem-na superficialmente e vão todos contentes combiná-la com ideias muito duvidosas, como percepções extra-sensoriais, futurismo e comunicação com os mortos.
Tais pessoas são normalmente identificadas pela seguinte frase: «os cientistas não sabem tudo». Todos nós sabemos que os cientistas não sabem tudo, e eles próprios têm perfeita consciência disso, mas acham que podem a maior parte das vezes reconhecer o absurdo e o disparatado, quando ele se lhes depara.
Foi apenas nos últimos dez ou quinze anos que as pessoas reconheceram muitas implicações da ideia de que o homem é um animal biológico que evoluiu por selecção natural. Mesmo agora ainda há muito pouco professores de moral que abordem as suas aulas deste ponto de vista. Vendo a adesão em massa que o público tem pelas manifestações desportivas, poucos se auto-questionam porque é que tanta gente se comporta dessa maneira tão estranha, e menos ainda pensarão se este entusiasmo alastrado pelo futebol não será talvez em parte resultado das muitas gerações que os nossos antepassados levaram em lutas tribais.
O facto simples é que os mitos de ontem, que os nossos ancestrais encaravam não como mitos, mas como verdades absolutas, colapsaram, e, embora não estejamos certos da impossibilidade de aproveitar alguma coisa do que deles resta, o que sobra é demasiado pouco para se poder constituir um corpo de crenças conscientemente organizado. Mas a verdade é que ainda hoje há muita gente que encara tais mitos como verdades absolutas. Assim, a grande maioria das populações parece estar bem-aventuradamente alheia a tudo isso. Veja-se o acolhimento feito ao papa por todo o lado em que viaja.
Só os cientistas serão capazes de forjar um corpo totalmente novo de crenças, solidamente baseado na teoria e na experiência, através de um estudo cuidadoso do mundo que o rodeia e, em última análise, de si próprios e dos outros seres humanos.
É nesta base que devemos abordar o problema da origem da vida e da evolução, assim como a origem do Universo, sabermos de que é feito, e, em especial, sabermos qual o nosso lugar nele. Não ter interesse por estes tópicos é revelar-se verdadeiramente ignorante, até porque nós temos agora uma esperança muito real de obter respostas para eles por meios que teriam sido encarados como milagres mesmo em tempos tão recentes como a época de Shakespeare.
Assim, confiemos na ciência que já nos deu provas do que é capaz.
Eu postei este comentário embaixo do comentário do Willer em que ele citava meu nome, mas estou repetindo aqui caso ele não veja:
“Caro Willer… Desculpe demorar a responder, faz muito tempo que não entro neste fórum. Se vamos trocar uma ideia gostaria de fazer uma breve apresentação: Tenho 40 anos, sou biólogo e professor de biologia do ensino médio no Estado do RS. Ficarei feliz em responder teus questionamentos, desde que atendas algumas condições:
1- Aja de forma educada e polida, sem palavrões ofensas sarcasmo ou ironias, vamos ter uma conversa respeitosa e legal.
2- Sem usar caixa alta, isso equivale a gritar, pessoas educadas não gritam.
3- Responda as minhas dúvidas também, gosto de entender como pensa quem não aceita a evolução.
4- Não vá se ofender se eu cometer alguma “blasfêmia” quando fizer uma pergunta, da mesma forma não me ofenderei por mais simplória quem seja uma pergunta sua.
5- Quero que responda estas perguntas: De onde és? O que fazes? Qual tua idade? Está disposto a deixar o preconceito de lado para que possamos conversar um pouco sobre biologia?”
Caro Willer, desculpe a demora mas fiquei afastado por muito tempo deste fórum… Ficarei feliz em responder teus questionamentos:
1- Grande parte da informação genética evoluiu por duplicação de material genético pré-existente, mas há outros mecanismos. Em plantas é comum a alteração da ploidia, ou seja, uma multiplicação dos cromossomos que leva ao surgimento de novos tipos de organismos. Outro mecanismo é o surgimento de genes a partir de sequências de DNA não codificantes. Bactérias então tem uma riquíssima gama de aquisição de material genético (neste caso não são obrigatoriamente genes novos), mas são dignos de citação, são eles: a conjugação (onde uma bactéria transmite material genético para outra), a transformação (em que a bactéria absorve material genético presente no meio externo) e a transdução (onde vírus acidentalmente transportam material genético de uma bactéria para outra). Esta é apenas uma explicação parcial para maiores detalhes sugiro a leitura de:
https://www.saberatualizado.com.br/2018/09/como-nova-informacao-genetica-e-gerada.html#:~:text=Novos%20genes%20comumente%20surgem%20atrav%C3%A9s,atrav%C3%A9s%20de%20um%20RNA%20intermedi%C3%A1rio.
Quanto a segunda parte da tua pergunta eu não compreendi corretamente, creio que não tenha sido bem formulada. Peço que sejas mais claro.
2- As primeiras formas de vida provavelmente não usavam DNA. Existem RNAs chamados ribozimas, que além de serem replicantes, podem promover reações de ligação peptídica ente aminoácidos, está teoria se chama “mundo de RNA” e prega que estas moléculas antes do DNA teriam sido tanto as guardiãs da informação genética quanto o primórdio do metabolismo.
3- A ordem mais provável é: proteínas, RNA e DNA.
4- De forma geral podemos dizer que a evolução ocorre de forma concomitante. No inícios os insetos predavam as partes sexuais as flores e, algumas, desenvolveram uma mutação que fornecia a estes insetos um “suborno” para que estes não as atacassem, este suborno era o néctar. Então de predadores de órgãos sexuais das flores eles passaram a ser polinizadores e coevoluíram (evoluíram em conjunto com as plantas) Hoje nem toda a planta “suborna” seu polinizador, algumas por exemplo parecem fêmeas de vespas, imitando inclusive o “odor” que as fêmeas usam para atrair os machos. O Don Juan desavisado tenta acasalar com a flor e acaba se enchendo de se pólen. Não contente tentará em outras mais tarde.
5- Modernamente postula-se que o primeiro ou primeiros protótipos de seres vivos tenham sido formados por aglomerados de proteínas envoltos água (alguns eram envoltos por membranas lipídicas) que desenvolveram um processo simbiótico com genes de RNA, que depois seria substituído pelo DNA dando origem às formas de vida atuais. Quanto à segunda pergunta talvez fosse um pouco mais complicado manter a estabilidade de algumas moléculas orgânicas pois o oxigênio, como o nome sugere, oxida vários compostos e elementos. Mas não acredito que a presença de oxigênio por si só seria limitante para o surgimento da vida, mas isso é uma opinião pessoal. Fique claro também que o tópico discutido aqui é evolução, não origem da vida, são coisas diferentes.
6- Este tópico tem menos a ver com evolução do que a origem da vida, mas tudo bem… Paralelos são traçados entre duas ou mais coisas, não está claro sobre o que você quer que eu trace um paralelo. Se me esclarecer terei o prazer de me esforçar para fazê-lo, apesar de meus conhecimentos de astronomia serem no máximo rudimentares.
Se tiveres mais dúvidas e quiseres discutir estou as ordens. Só tem algumas condições: É sem ironias, sarcasmo, desrespeito ou insinuações desrespeitosas e sem subestimar a inteligência alheia, também não vale frase em caixa alta, isso equivale à grito e pessoas educadas não gritam. Se aceitares as regras tudo feito.
Caro Willer, mais adiante vou querer saber um pouco sobre você, mas antes vou me apresentar. Tenho 40 anos, sou biólogo e professor de biologia do ensino médio no Estado do RS, formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). Vou tentar responder tuas perguntas mas alguns pontos tu vais ter de me esclarecer depois para que eu possa formular uma resposta adequada.
1- Grande parte da informação genética evoluiu por duplicação de material genético pré-existente, mas há outros mecanismos. Em plantas é comum a alteração da ploidia, ou seja, uma multiplicação dos cromossomos que leva ao surgimento de novos tipos de organismos. Outro mecanismo é o surgimento de genes a partir de sequências de DNA não codificantes. Bactérias, por sua vez, tem uma riquíssima gama de aquisição de material genético (neste caso não são obrigatoriamente genes novos), mas são dignos de citação, são eles: a conjugação (onde uma bactéria transmite material genético para outra), a transformação (em que a bactéria absorve material genético presente no meio externo) e a transdução (onde vírus acidentalmente transportam material genético de uma bactéria para outra). Esta é apenas uma explicação parcial para maiores detalhes sugiro a leitura de:
https://www.saberatualizado.com.br/2018/09/como-nova-informacao-genetica-e-gerada.html#:~:text=Novos%20genes%20comumente%20surgem%20atrav%C3%A9s,atrav%C3%A9s%20de%20um%20RNA%20intermedi%C3%A1rio.
Quanto a segunda parte da tua pergunta eu não compreendi corretamente, creio que não tenha sido bem formulada. Peço que sejas mais claro.
2- As primeiras formas de vida provavelmente não usavam DNA. Existem RNAs chamados ribozimas, que além de serem replicantes, podem promover reações de ligação peptídica ente aminoácidos, está teoria se chama “mundo de RNA” e prega que estas moléculas antes do DNA teriam sido tanto as guardiãs da informação genética quanto o primórdio do metabolismo.
3- A ordem mais provável é: proteínas, RNA e DNA.
4- De forma geral podemos dizer que a evolução ocorre de forma concomitante. No inícios os insetos predavam as partes sexuais as flores e, algumas, desenvolveram uma mutação que fornecia a estes insetos um “suborno” para que estes não as atacassem, este suborno era o néctar. Então de predadores de órgãos sexuais das flores eles passaram a ser polinizadores e coevoluíram (evoluíram em conjunto com as plantas) Hoje nem toda a planta “suborna” seu polinizador, algumas por exemplo parecem fêmeas de vespas, imitando inclusive o “odor” que as fêmeas usam para atrair os machos. O Don Juan desavisado tenta acasalar com a flor e acaba se enchendo de se pólen. Não contente tentará em outras mais tarde.
5- Modernamente postula-se que o primeiro ou primeiros protótipos de seres vivos tenham sido formados por aglomerados de proteínas envoltos água (alguns eram envoltos por membranas lipídicas) que desenvolveram um processo simbiótico com genes de RNA, que depois seria substituído pelo DNA dando origem às formas de vida atuais. Quanto à segunda pergunta talvez fosse um pouco mais complicado manter a estabilidade de algumas moléculas orgânicas pois o oxigênio, como o nome sugere, oxida vários compostos e elementos. Mas não acredito que a presença de oxigênio por si só seria limitante para o surgimento da vida, mas isso é uma opinião pessoal. Fique claro também que o tópico discutido aqui é evolução, não origem da vida, são coisas diferentes.
6- Este tópico tem menos a ver com evolução do que a origem da vida, mas tudo bem… Paralelos são traçados entre duas ou mais coisas, não está claro sobre o que você quer que eu trace um paralelo. Se me esclarecer terei o prazer de me esforçar para fazê-lo, apesar de meus conhecimentos de astrofísica serem no máximo rudimentares.
Ficarei feliz em responder mais questionamentos, desde que atendas algumas condições:
1- Aja de forma educada e polida, sem palavrões ofensas sarcasmo ou ironias, vamos ter uma conversa respeitosa e legal.
2- Sem usar caixa alta, isso equivale a gritar, pessoas educadas não gritam.
3- Responda as minhas dúvidas também, gosto de entender como pensa quem não aceita a evolução.
4- Não vá se ofender se eu cometer alguma “blasfêmia” quando fizer uma pergunta, da mesma forma não me ofenderei por mais simplória quem seja uma pergunta tua.
5- Quero saber com quem estou debatendo: De onde és? Qual sua formação? O que fazes? Qual tua idade? Está disposto a deixar o preconceito de lado para que possamos discutir biologia?
Que bom! aparecer por aqui e pelo que li não foi objetivo, simplesmente não explicou nada e nem me passou o principio de tudo ,vamos as suas argumentações :
1- Aja de forma educada e polida, sem palavrões ofensas sarcasmo ou ironias, vamos ter uma conversa respeitosa e legal.
R-NÃO FOI ASSIM QUE SE REFERIU A MIM :
Discutir com um religioso fundamentalista é como discutir com uma pedra. Não importa quantas vezes você pergunte sobre as verdades do mundo, sempre receberá o silêncio.
— Quem faz este tipo de coisa normalmente é evangélico e tem baixo nível de escolaridade. Há exceções?
R-PARECE-ME QUE LHE FALTOU PONDERAÇÕES E MUITO DA PARTE DA EDUCAÇÃO QUE VEM DO BERÇO!
2- Sem usar caixa alta, isso equivale a gritar, pessoas educadas não gritam. R- COMO QUEM POR EXEMPLO.
3- Responda as minhas dúvidas também, gosto de entender como pensa quem não aceita a evolução.
R- Comece me relatando,como posso aplicar a lei biológica na asneira da evolução!
4- Não vá se ofender se eu cometer alguma “blasfêmia” quando fizer uma pergunta, da mesma forma não me ofenderei por mais simplória quem seja uma pergunta sua.
R-tudo bem !
5- Quero que responda estas perguntas: De onde és? O que fazes? Qual tua idade? Está disposto a deixar o preconceito de lado para que possamos conversar um pouco sobre biologia?”
R- Sou de Belo Horizonte – tenho um emprego público federal, 35 anos ,e você está disposto a responder tudo e não se omitir por falta de argumento ?Assumirá que a biologia não explica a evolução ?
–Sua explanação ás minhas questões ,fogem completamente do objetivo
1) A INFORMAÇÃO GENÉTICA FOI CRIADA OU EVOLUIDA ? SE SIM,COMO TERIA EVOLUIDA E VOCÊ RESPONDEU :1- Grande parte da informação genética evoluiu por duplicação de material genético pré-existente, mas há outros mecanismos.
— PERGUNTO COMO ENTENDER MATERIAL GENÉTICO PRÉ -EXISTENTE ,NÃO CONDIZ COM A ORIGEM DA VIDA ?REVEJA ESSE SEU CONCEITO !
https://www.saberatualizado.com.br/2018/09/como-nova-informacao-genetica-e-
Um argumento anti-evolucionista bastante comum baseia-se na suposta impossibilidade de novos genes serem criados e acumulados, ou seja, que o material genético dos seres vivos supostamente só pode ser reduzido ou mantido. Como explicar, por exemplo, que a espécie de planta Glycine max carrega mais de 50 mil genes codificadores de proteínas enquanto uma bactéria do gênero Candidatus chega a ter menos de 200 genes codificadores? Se ambas apresentam um ancestral em comum, isso significa que houve um gigantesco acréscimo de informação genética no DNA da planta. Segundo os anti-evolucionistas, mutações no máximo reduzem informação genética, sendo impossível aumentá-la via processos naturais. Ora, nesse caso, seria necessário alguém construindo e adicionando os genes para o acúmulo de novidades fenotípicas, certo?
R-AQUI SE TORNA CLARO QUE NÃO SE TRATA DA ORIGEM DA VIDA E SIM DO PROCESSO DE MUTAÇÃO ,LEIAM A ULTIMA FRASE NOVIDADES FENOTÍPICAS ASSIM É Entre as características fenotípicas visíveis, podemos citar a cor de uma flor, a cor dos olhos de uma pessoa, a textura do cabelo, a cor do pelo de um animal, etc. Já o tipo sanguíneo e a sequência de aminoácidos de uma proteína são características fenotípicas revelada apenas mediante testes especiais. O fenótipo de um indivíduo sofre transformações com o passar do tempo. Por exemplo, à medida que envelhecemos o nosso corpo se modifica. Fatores ambientais também podem alterar o fenótipo: se ficarmos expostos à luz do sol, nossa pele escurecerá.
ME DIGA FERNANDO ,QUAL A LIGAÇÃO DA INFORMAÇÃO GENÉTICA NOS PRIMÓRDIOS DO CALDO ORGÂNICO SEGUNDO A EVOLUÇÃO ?
2)O MUNDO DO RNA É APENAS UMA TEORIA,NÃO NADA DE CIENTIFICO ,Mas não basta apenas se dividir, as instruções para as atividades vitais do novo ser também devem ser passadas.É muito contraditório !
3)3- A ordem mais provável é: proteínas, RNA e DNA. R- Eu perguntei o que surgiu primeiro e Fernando disse que seria uma probabilidade e não uma informação verídica da biologia,colocou na ordem que aprendeu !
4)PERGUNTEI QUAL EVOLUIU PRIMEIRO AS PLANTAS OU OS INSETOS :FERNANDO RESPONDEU ; No inícios os insetos predavam as partes sexuais as flores e, algumas, desenvolveram uma mutação que fornecia a estes insetos um “suborno” para que estes não as atacassem, este suborno era o néctar,
r- NADA A DECLARAR QUAL FOI A ORIGEM DAS PLANTAS E DOS INSETOS !
5)COMO A VIDA ORIGINOU SEM O DNA ? -FERNANDO Modernamente postula-se que o primeiro ou primeiros protótipos de seres vivos tenham sido formados por aglomerados de proteínas envoltos água (alguns eram envoltos por membranas lipídicas) que desenvolveram um processo simbiótico com genes de RNA, que depois seria substituído pelo DNA dando origem às formas de vida atuais. Quanto à segunda pergunta talvez fosse um pouco mais complicado manter a estabilidade de algumas moléculas orgânicas pois o oxigênio, como o nome sugere, oxida vários compostos e elementos.
R- pelo menos assumiu que a experiência Miller e Oparim é uma fraude !
6)Com relação ao Big Bang,fico satisfeito em me responder como entende a causa da explosão sem as leis da física ,principalmente a segunda lei da termodinâmica? AS LETRAS EM MAÍÚSCULAS TEM A FINALIDADE DE MELHOR VISUALIZAÇÃO ,UM DIFERENCIAL DA SUA DESCRIÇÃO COM MINHAS RESPOSTAS.OBRIGADO PELA EDUCAÇÃO E DESTREZA !desculpe os erros !
NÃO ME AGUENTO ,AO LER O BESTEIROL DESCRITO POR JOSE.,O MICROCÉFALO ,TENHO QUE OPINAR :
–(Existem muitos mitos da criação) R- REFUTEI TODOS,NÃO REPERCUTIU O FATOR MELQUISEDEQUE !
–(Factualmente, há para essa pergunta uma resposta científica, e esta fica evidente ao considerar-se o destino da Terra daqui há alguns bilhões de anos, quando nosso Sol entrar na etapa final do seu ciclo natural.
A ideia do “universo finamente ajustado” é, nesses termos, uma ideia suportada essencialmente pelo ego, e não por evidências científicas.)
R-ESSE BESTEIROL CIENTIFICO EM AFIRMAR QUE O UNIVERSO E A TERRA POSSUI BILHÕES DE ANOS,TRATA DE UM DELÍRIO INCONSEQUENTE DE SUPOSTOS CIENTISTA,O STHEPEN HAWKING,NA SUA SANDICE AFIRMOU EM SEU LIVRO CASCAS DE NOZES,QUE O UNIVERSO FOI FORMADOS POR LEIS ESTRANHAS E DESCONHECIDAS DA FISICA E O CARA IGNORA A SEGUNDA LEI DA TERMODINÃMICA E DA ENTROPIA .e me chama de ignorante !
(No começo, tudo no planeta Terra era uma rocha derretida, que depois de algum tempo, virou pedra e formou a superfície terrestre. Naquela época havia muitas erupções vulcânicas, e por essa razão, a atmosfera da terra é composta de vários gases, principalmente o oxigénio, hidrogénio e carbono. Houve um grande período de chuvas, que durou milhões de anos, e as partes de terra que ficaram, emergiram formando os continentes.)
R- MEU DEUS É MUITA BESTEIRA DE ONDE TIROU ISSO ?NÃO APRESENTOU NADA DE CIENTÍFICO,ACONTECEU ASSIM SEM MAIS SEM MENOS ?poxa!
( Os anfíbios evoluíram aos répteis, que viviam sem dependência da água e dos répteis evoluíram os sinapsideos, ancestrais dos mamíferos, que permaneceram escondidos durante o longo reinado dos dinossauros até se tornarem os donos do mundo.
Esta evolução lenta demorou muitos milhões de anos.)
R- QUAL SERIA A LEI DA EVOLUÇÃO A EXPLICAR ESSA DEMORA ,SERÁ QUE JOSE,FERNANDO E OS CIENTISTAS ,NÃO APRENDERAM QUE PROCESSOS NATURAIS NÃO DESENVOLVEM VIDAS , O PAULO NUNCA TEVE A CAPACIDADE JUNTAMENTE COM SEUS PARCOS ARGUMENTOS CIENTIFICOS,QUE A VIDA SE FORMOU SÓZINHA ? ATÉ TÚ JOSÉ ?
(A vida aparece todavia durante o Arcaico nas águas do nosso planeta, há cerca de 3,7 mil milhões de anos, sob a forma de seres unicelulares extremamente pequenos e frágeis que deixaram poucos vestígios. Alguns microfósseis indiscutíveis foram contudo encontrados em rochas com 3,5 mil milhões de anos, no oeste da Austrália e no Transval.)
R- MEU DEUS!UM CARA DESSES NÃO POSSUI SENSO E NEM INTELIGÊNCIA,VOU ESCREVER DE FORMA SIMPLES, como uma forma de vida toda destruida evolui para uma organizada e harmoniosa ? vou comprar um ferro velho e esperar que se transforme numa Mercedes !PENSE PORTUGUÊS ,COMO ?
–É TANTA BESTEIRA QUE TIVE TOMAR RIVOTRIL (Durante muitos milhões de anos a Terra terá sido habitada apenas por seres unicelulares essencialmente do tipo cianobactéria,) JOSÉ ,NÃO FICOU CLARO O APARECIMENTO DAS CIANOBACTÉRIAS ?MÃO MENÇÃO POR PARTE DA CIÊNCIA ,A FORMAÇÃO,DA TERRA,DO CAMPO MAGNÉTICO,DA ATMOSFERA ,DO APARECIMENTO DA ÁGUA E CONSEGUENTEMENTE A CIANOBACTÉRIA,pense home !
ASSIM ESTÁ DESCRITO EVOLUÇÃO QUIMICA : – O fato de que todas as células vivas possuírem moléculas formadas a partir de algumas poucas unidades fundamentais em comum sugere um ANCESTRAL ÚNICO.
– O surgimento da vida seguiu 3 etapas:
1. Evolução Química – Ao acaso —————ISSO É CIENTIFICO?OU SE INCLUI NAS LEIS FISICAS ESTRANHAS E DESCONHECIDAS DE HAWKING ?
2. Organização Molecular – Orientada
3. Evolução Biológica — O termo evolução prebiótica refere-se à série de cenários hipotéticos que procuram explicar a origem da vida com base na matéria não viva em um ambiente sob condições primitivas.
Foi sugerido que as condições da atmosfera primitiva eram fortemente redutoras, favorecendo a formação de moléculas orgânicas, como aminoácidos e peptídeos, que são os blocos estruturais das proteínas; e as purinas e pirimidinas, que formam os ácidos nucleicos – DNA e RNA .
ESTE CONCEITO DERRUBA A SUPOSTA VERACIDADE DOS 6 ITÉNS SOBRE AOs seis acontecimentos correspondem aos seguintes factos que sabemos que ocorreram na Terra.
–Algumas destas teorias têm os nomes dos «profetas» científicos a elas associados, tais como Newton, Darwin e Einstein. Estes homens são tidos em alta consideração,POR FAVOR EXCLUA O NO ME DE DARWIN DESTE MEIO,não existe comparação a mediocridade de Darwin com evolução ,que até agora não foi comprovada ser real,não manche o nome de Einstein e Newton!
–E JOSÉ SE CONTRADIZ :Assim, confiemos na ciência que já nos deu provas do que é capaz.
(Não há nenhum cientista que saiba explicar como se originou a vida na Terra? Não, não há. Apenas há algumas teorias um tanto vagas. Ao certo, nada sabem, é verdade.)
PARABÉNS,BRAVO,ESSE É O CARA ! clap,clap,clap,OU SEJA INCAPACIDADE GERAL !
A velocidade da luz no vácuo é, por definição, igual a 299.792.458 metros/segundo, quase 300.000 km/segundo.
Imaginando uma nave a uma velocidade de um centésimo da velocidade da luz, o que daria 3.000 km/s, levaria de um extremo ao outro da Terra menos de 7 segundos, levaria 2 minutos a chegar à lua e 15 h a chegar ao sol.
Para atravessar o sistema solar (considerando essa distância igual ao diâmetro da órbita de Neptuno) necessitaríamos de 3 semanas e meia.
À mesma velocidade, para ir de um extremo ao outro da nossa galáxia, demoraria nada menos nada mais do que 10 milhões de anos-luz.
Sabe-se que Andrómeda (a galáxia mais próxima) fica a uma distância que é só 20 vezes isso (200 milhões de anos-luz), mas para alcançarmos os limites do espaço que nos é visível através dos telescópios mais potentes, seria necessário ir 1.000 vezes mais longe ainda (ou seja 10.000 milhões de anos-luz). Isto à velocidade imaginária acima referida.
Mas se tivermos em conta o que acima se disse, e vale a pena relembrar, calcula-se que existem entre mil milhões e 30.000 milhões de planetas na nossa galáxia, e cerca de 100.000 milhões de galáxias no universo, e pode-se calcular em dois triliões o número de planetas existentes no universo.
Do que não resta a menor dúvida, é de que são estas as distâncias com que os astrónomos lidam, no desenvolvimento dos seus trabalhos.
O que surpreende, de facto, é que estas descobertas sobre a imensidão do espaço não tenham atraído a atenção criadora dos poetas e dos pensadores religiosos. As pessoas gostam de admirar os poderes ilimitados de “Deus”, o que é, no melhor dos casos, uma afirmação controversa, mas estão pouco dispostas a filosofar sobre a dimensão deste extraordinário universo no qual se encontram.
Mas as curiosidades não se ficam por aqui. Até agora temos estado a considerar valores de magnitude muito grande.
Vamos agora considerar valores diminutos, tão diminutos que parece impensável que o homem consiga lidar com eles, mas é o que acontece na realidade na área da Bioquímica, da Física e da Biologia.
Assim, precisamos de conhecer o tamanho dos átomos, o tamanho e o conteúdo do pequeníssimo núcleo dentro de cada átomo.
Comecemos pelo milímetro, o milésimo do milímetro chama-se mícron (divisão do milímetro em 1000 partes). Uma célula bacteriana tem cerca de dois mícrons. O comprimento de onda da luz visível (que limita o que nós podemos ver num microscópio óptico de grande resolução) é de cerca de 0,5 mícron.
Vamos agora descer mais uma escala, e vamos dividir o milímetro num milhão de partes. Então temos um comprimento conhecido por um nanómetro. A distância protótipo entre átomos adjacentes que se encontrem fortemente ligados num composto orgânico corresponde normalmente a um valor que oscila entre um décimo e um quinto de um nanómetro. Na melhor das hipóteses os cientistas conseguem ver distâncias de um nanómetro, ou mesmo de um pouco menos, se utilizarem um microscópio electrónico.
Por exemplo uma simples gota de água contém biliões de moléculas de água.
Por outro lado, os tempos curtos com que os cientistas lidam são inferiores ao picossegundo, isto é, um bilionésimo de um segundo, embora ainda existam tempos mais curtos quando se trata de reacções nucleares, ou de estudos sobre as partículas atómicas.
Para fazermos uma ideia diremos que um microsegundo é a milionésima parte de um segundo. Por exemplo um minuto é igual a 60.000.000 de microsegundos.
Se for um picossegundo é ainda muito mais curto, de modo que um picossegundo é igual à trilionésima parte de um segundo.
Mas se for um Fentossegundo então será um tempo exageradamente curto, corresponde a um quadrilionésimo de um segundo, isto é o Fentossegundo está para um segundo como um segundo está para 32 milhões de anos.
E ainda existem tempos mais curtos….
O Fentossegundo está sendo utilizado no laser de Fetomssegundo, que serve para cirurgias para correcção de graus de miopia, astigmatismo, hipermetropia.
Estes diminutos intervalos de tempo são o tipo de escala de tempo na qual se dá a vibração de moléculas, e a vibração dos átomos dentro das moléculas.
O que é importante salientar é que este é, “grosso modo”, o ritmo inerente às reacções químicas. Uma enzima – um catalisador orgânico – pode reagir mil ou mais vezes num segundo. Isto pode parecer-nos rápido, mas é lento em termos da escala de tempos das vibrações atómicas.
Quando recuamos e revemos mais uma vez estas escalas muito díspares – o tamanho diminuto de um átomo e o tamanho quase inimaginável do universo; o tempo de uma reacção química, comparado com a vasta eternidade desde o Big Bang -, verificamos que em todos os casos as nossas intuições, baseadas na nossa experiência de todos os dias, acabam por ser muito enganadoras.
Só há uma maneira de ultrapassar esta dificuldade tão natural à nossa condição humana; devemos fazer e refazer cálculos, mesmo que aproximados, verificar e voltar a verificar as nossas impressões iniciais, até que pouco a pouco, com o tempo e aplicação constante, o mundo real, o mundo do imensamente pequeno e do imensamente grande, se torne tão familiar para nós como este simples berço que é a nossa vulgar experiência na Terra.
Na Natureza, o papel do infinitamente pequeno é infinitamente grande, ou seja, a hipercomplexidade do infinitamente pequeno assemelha-se à do infinitamente grande.
Por outro lado sabemos que:
O corpo humano compõe-se de cerca de cem biliões de células.
O cérebro humano possui uns bons 100 mil milhões de neurónios interconectados.
Em cerca de três milhões de anos, que representam cerca de 120.000 gerações, o volume do cérebro humano mais que duplicou, passando de 600 cm cúbicos para 1400 cm cúbicos em média.
Ao mesmo tempo a capacidade da neuromemória humana passou de um nível que se pode avaliar em um bilião de conexões, no caso do Homo Habilis, para um nível próximo das cem biliões de conexões no caso do Homo Sapiens.
COMO SEMPRE JOSÉ ,PROCURA ALTO SE PROMOVER ,NÃO DIZ NADA QUE SEJA NOVIDADE OU UMA REFUTAÇÃO :
—O que surpreende, de facto, é que estas descobertas sobre a imensidão do espaço não tenham atraído a atenção criadora dos poetas e dos pensadores religiosos. As pessoas gostam de admirar os poderes ilimitados de “Deus”, o que é, no melhor dos casos, uma afirmação controversa, mas estão pouco dispostas a filosofar sobre a dimensão deste extraordinário universo no qual se encontram.0
R- QUANDO LEIO UM COMENTÁRIO DESTES ,FICO ABISMADO COM TAMANHO DESCONHECIMENTO ,COMO APLICAR O ACASO NA FORMAÇÃO DO UNIVERSO DESCONSIDERANDO A LEI DA ENTROPIA ? O UNIVERSO É SUPER ORGANIZADO ,COMO OS ATEUS CONSEGUEM ENTENDER QUE TENHA OCORRIDO POR UM GOLPE DE SORTE ,OU COMO HAWKING DISSE LEIS DA FÍSICA ESTRANHAS E DESCONHECIDAS ,Meu Deus !
–(O Fentossegundo está sendo utilizado no laser de Fetomssegundo, que serve para cirurgias para correcção de graus de miopia, astigmatismo, hipermetropia.)
R- José milhares de coisas inúteis para justificar uma últil ,SERÁ ?SÓ EU LEIO ? E VOCÊ PAULO ?
(Em cerca de três milhões de anos, que representam cerca de 120.000 gerações, o volume do cérebro humano mais que duplicou, passando de 600 cm cúbicos para 1400 cm cúbicos em média.
Ao mesmo tempo a capacidade da neuromemória humana passou de um nível que se pode avaliar em um bilião de conexões, no caso do Homo Habilis, para um nível próximo das cem biliões de conexões no caso do Homo Sapiens.)
R- O homo habilis era era uma caveira de de um ser humano com microcefalia ,A INTELIGÊNCIA OU RACIOCÍNIO NÃO SE FORMARIA SOZINHO ,APRENDA ISSO JOSÉ,NÃO EXISTE ESTUDOS SOBRE A INTELIGÊNCIA NO SER HUMANO !NÃO COMO QUEIRA !
A espécie humana desenvolveu-se ao longo de muitos milhões de anos, partindo de ancestrais longínquos que eram semelhantes aos antropóides actuais. Esse processo, pelo qual um tipo de ser vivo evolui e se transforma em outro, é chamado evolução. Ou seja, o Homem, como tudo o que existe na natureza vegetal ou animal, é fruto da EVOLUÇÃO. É um ser cosmo-bio-psico-sociocultural.
O homem, assim como tudo o que existe, faz parte do Universo. Em última análise, poderemos dizer que o homem, como tudo o que existe, começou no “Big Bang” atrás referido.
Por curiosidade, da zona da Constelação do Escorpião que está na direcção do centro da nossa galáxia – onde existe uma grande acumulação de estrelas – emanam umas radiações chamadas raios cósmicos. Muitas delas atravessam a atmosfera terrestre e, ao fazê-lo, bombardeiam as plantas, os núcleos e os cromossomas de diferentes seres vivos, alterando a sua forma de vida porque alteram alguma molécula de ADN. Assim, quando os raios cósmicos chegam à terra e chocam com os seres vivos, com o nosso ADN, alteram-nos e produzem mutações que nos modificam e nos fazem evoluir por interacção com o resto do Universo, do qual fazemos parte, como acima se disse. Vive em desorganização e reorganização constantes.
O homem moderno evoluiu em etapas a partir de uma série de ancestrais. Os corpos desses ancestrais foram mudando ao longo do tempo. De um modo geral, seus cérebros cresceram, enquanto os maxilares e dentes ficaram menores. Os ancestrais do homem começaram a andar erectos, sobre dois pés, e a usar ferramentas. À medida que isso aconteceu, a forma das pernas, dos pés, das mãos e de outras partes do corpo também se foi modificando.
Os principais mitos fundadores inventados pelos homens para descrever a génese do mundo, e explicar a sua própria presença à superfície da terra, nasceram há cerca de trinta mil anos, dentro de pequenos grupos humanos disseminados num universo demasiado grande para eles mas o qual, devido precisamente a essa imensidão pressentida, lhes inspirava sonhos desvairados.
Actualmente, no entanto, muita gente, quase diria a maior parte das pessoas, ainda não aceita que o Homem, tal como todos os animais, seja o produto de uma evolução e que a sua origem remonta a muito longe no tempo (muitos milhões de anos).
Para muitos, ainda é preferível considerar que o Homem é uma criação divina recente, ou ainda que Deus lhe permitiu refugiar-se no Paraíso enquanto esperava pelo fim das grandes devastações de que foram alvo, ao que parece, a Terra e o resto da criação. Desconhecem que a criação descrita na Bíblia é um mito, uma farsa. Isto também tem a ver com a defeituosíssima educação que se impregna desgraçadamente no cérebro da mocidade nas nossas escolas.
Todavia as informações relativas ao passado do homem acumulam-se há já mais de um século.
Em 1715 John Bagford comunica a descoberta, perto de Londres, de uma arma de pedra talhada (biface) na proximidade de um esqueleto de um grande paquiderme. Outros (Antoine de Jussieu e Joseph Lafitau) provam sem ambiguidade, a partir de 1723, a convergência das formas entre as pedras de raios encontradas em sedimentos antigos a as armas utilizadas pelos selvagens contemporâneos do Canadá e nas Caraíbas.
E quando Benoist de Maillet num livro anónimo tem a audácia de remontar o aparecimento do homem a cerca de 500 mil anos antes da nossa era, é considerado um louco ou um perigoso provocador.
Mas as descobertas multiplicam-se.
Desde sempre os fósseis foram directa ou indirectamente relacionados com a origem da Vida, com a criação dos seres vivos.
Em 1771 John Friedrich Esper e em 1790 John Frere descobrem vestígios e ossadas fossilizadas visivelmente humanas. Frere reconhece nos «bifaces» que acaba de descobrir o resultado de uma actividade humana muito antiga. E outros houve entretanto.
Mas é o francês Jacques Boucher de Crèvecoeur de Perthes (1788-1868) o primeiro a ter a ousadia de colocar publicamente e com veemência o problema da origem e da antiguidade da espécie humana, ao reafirmar que a Terra era habitada por seres humanos (ou pré-humanos) muito antes dos tempos bíblicos, e que aqueles eram contemporâneos das grandes espécies animais desaparecidas cujos restos fossilizados têm sido descobertos.
Em 1856 foi descoberto numa gruta do vale de Néarder Thal, perto de Dusseldórfia, na Prússia, um esqueleto assaz curioso. É semelhante a outros encontrados em Gibraltar. É-lhe posto o nome de Homo Neanderthalis.
É primeiro Thomas Henry Huxley, amigo de Darwin e ardente defensor das suas teses, que publica em 1836 um livro em que examinou um molde do crânio de Neandertal e lhe realça devidamente as características simiescas, mas confirma, apesar disso, que se trata indiscutivelmente de restos humanos. Huxley deduz daí que o homem não deve ser dissociado do resto do mundo animal, e é um parente muito próximo, do ponto de vista da evolução, dos grandes macacos africanos, mesmo que a sua natureza permaneça completamente excepcional.
VAMOS NÓS DE NOVO :
DISSE JOSÉ :—(Não há nenhum cientista que saiba explicar como se originou a vida na Terra? Não, não há. Apenas há algumas teorias um tanto vagas. Ao certo, nada sabem, é verdade.)
— Em última análise, poderemos dizer que o homem, como tudo o que existe, começou no “Big Bang” atrás referido.)
R- BIG BANG A GRANDE FRAUDE CIENTIFICA ,FICO COM AS PALAVRAS DE STHEPEN HAWKING, ocorreu baseado NAS LEIS ESTRANHAS E DESCONHECIDAS DA FÍSICA ,êta cientista porreta !
PERCO MUITO MEU TEMPO LENDO ESTAS ASNEIRAS DO JOSE ,ESTE LINK CONTRADIZ TUDO QUE O PORTUGUÊS,POSTOU SEM LER :
https://portal2013br.wordpress.com/2014/05/03/podem-os-raios-cosmicos-evoluir-a-consciencia-e-transformar-o-dna/
—MENTIROSO :
onde existe uma grande acumulação de estrelas – emanam umas radiações chamadas raios cósmicos. Muitas delas atravessam a atmosfera terrestre e, ao fazê-lo, bombardeiam as plantas, os núcleos e os cromossomas de diferentes seres vivos, alterando a sua forma de vida porque alteram alguma molécula de ADN. Assim, quando os raios cósmicos chegam à terra e chocam com os seres vivos, com o nosso ADN, alteram-nos e produzem mutações que nos modificam e nos fazem evoluir por interacção com o resto do Universo, do qual fazemos parte,
—(Os ancestrais do homem começaram a andar erectos, sobre dois pés, e a usar ferramentas. À medida que isso aconteceu, a forma das pernas, dos pés, das mãos e de outras partes do corpo também se foi modificando.)
R- ESTA DECLARAÇÃO NÃO PASSA DE UMA GRANDE MENTIRA ,NÃO HÁ ESTUDOS SOBRE A COLUNA VERTEBRAL DE UM QUADRUPE,QUANDO SE PÔE EM PÉ,O PESO DA CABEÇA ,NÃO PERMITIRIA,E RELEIA A SEGUIR ,POR QUE TUDO POSTADO POR JOSÉ É UM ENGODO !
—-Fósseis problemáticos
Os cientistas muitas vezes retratam os “estágios” finais da “evolução humana” na seguinte seqüência: de Homo habilis a Homo erectus; de Homo erectus a Homo sapiens, ou “homem moderno”. Mas dois fósseis encontrados não muito longe um do outro, no Quênia, têm sido interpretados como indicando que as duas espécies, o Homo habilis e o Homo erectus, consideradas ancestrais humanos, viveram ao mesmo tempo. “Sua co-existência torna improvável que o Homo erectus tenha evoluído do Homo habilis”, declara Meave Leakey, um dos autores do relatório.”
-Você sabia que não existe nenhum hominídeo que não tenha sido UM ERRO ou uma FARSA?
Segundo o evolucionismo, houve a seguinte seqüência de hominídeos (ancestrais do homem):
Australopitecus → Homo habilis → Homo erectus → Homo sapiens → Homo sapiens NEANDERTAL (extinto) & Homo sapiens sapiens (o homem contemporâneo, atual).
E OS EVOLUCIONISTAS MESMO SABENDO QUE É MENTIRA E QUE A EVOLUÇÃO É UMA FRAUDE ,PREFEREM VIVER NA ILUSÃO,FORÇANDO A BARRA DE SER UM QUADRÚPEDE EVOLUIDO e O TAL DO BIÓLOGO FERNANDO ?
Em 1871 Charles Darwin publica “La descendance de l’Home et la Selection dans ses rapports avec le reprodution” em que já não hesita em afirmar que o Homem não foi o resultado de um acto separado de criação, e que é muito simplesmente um mamífero que descende de outros mamíferos.
Ele observa contudo que o Homem se distingue do macaco por quatro características essenciais: o bipedismo, capacidades tecnológicas avançadas, um cérebro mais volumoso e complexo e enfim uma diminuição apreciável do tamanho dos caninos. Darwin admite que as qualidades mentais e morais próprias dos seres humanos lhes conferem um estatuto particular mas, ao contrário de Walace, não sugere que essas aptidões específicas sejam a consequência de uma ruptura de índole misteriosa determinada por uma «potência de nível superior».
Darwin introduziu o conceito de origem comum, isto é, a diversificação das espécies segundo a lógica duma árvore irregularmente ramificada, contradizendo desta forma a crença na criação individual de cada espécie e estabelecendo em seu lugar o conceito de que toda a Vida descende dum mesmo antepassado; de um mesmo ramo filogenético.
Foi na Era Cenozóica, no período do Neogeno, mais concretamente a partir de meados da época do mioceno (período de tempo que vai de 24 milhões de anos a 5 milhões de anos atrás) que começam a aparecer e dispersaram-se por áreas continentais, como a Eurásia e a África, vários tipos de hominíneos não bípedes: Driopitecídeos, Sivapitecídeos ou os Proconsulídeos, há cerca de 15 ou 16 milhões de anos
No início do Miocénico (Está compreendido entre cerca de 24 milhões de anos atrás e cerca de 5 milhões de anos atrás) o clima era extremamente quente e húmido e existiam vastas áreas cobertas de imensas florestas tropicais. Foi à medida que o clima foi arrefecendo e se foi tornando mais seco, que aparecem os hominíneos atrás referidos.
Em suma o homem procede duma série de catarríneos extintos. Os seus antepassados imediatos nesta série pertenciam ao grupo dos macacos sem cauda e com cinco vértebras sacras (antropóides) e os mais remotos, ao grupo dos macacos com cauda e com três ou quatro vértebras sacras (cynopitheca).
Os nossos antepassados vertebrados aperfeiçoaram, no decorrer de muitos milhões de anos a sua estrutura cerebral, levando-a progressivamente à conformação que apresenta nos primatas.
Os Homens-Símios (pithecanthropus) ou homens primitivos privados da palavra são um intermediário hipotético entre os antropóides e os homens verdadeiros dotados de palavra. A reflexão marca o salto vertiginoso do animal para o homem.
E o Homo sapiens sapiens, ultimo grau nesta evolução, vagueou na terra durante muitos milhares de anos, dado que apareceu na Terra há cerca de 50.000 anos.
Pode-se definir o homem da seguinte maneira: Um indivíduo da espécie humana que alcançou a idade adulta é antes de mais um bípede cuja estatura pode variar, ente 1,30 e um pouco mais de 2 metros nos homens, e entre 1,20 e 1,85 m nas mulheres, com pesos que vão dos 35 aos 120 kg, sem falar de toda uma gama variada de casos mais ou menos excepcionais.
É claro que nesta definição falta incluir a capacidade de reflectir sobre si, sobre os outros e sobre o que o rodeia. As angústias, as tristezas, as alegrias, no fundo as emoções são outra característica deste ser que vive, sonha, imagina e delira. Isto também é aquilo que define essencialmente o homem.
Mas quis-se naquela definição, completada com o que se segue, tratar mais da questão de ordem morfológica.
Ao microscópio, este conjunto relativamente volumoso surge formado por cerca de 100 biliões de minúsculas unidades, as células, das quais existem cerca de 200 tipos diferentes.
Algumas células são permanentes e duram tanto quanto o indivíduo, outras um tempo de vida mais ou menos breve e devem ser substituídas com regularidade graças à proliferação de células «tronco». Todas estas células se juntam para formar os tecidos, os tecidos edificam órgãos, cuja soma total constitui o organismo.
O organismo humano apresenta uma «embalagem» formada por 3 ou 4 m2 de pele mais ou menos clara ou escura, ou até transparente em alguns sítios (ao nível da córnea do olho, por exemplo).
A pele está coberta por cerca de 12 milhões de pêlos, e 120.000 cabelos, em média.
Cada cm2 de pele é formado por 3 milhões de células e aloja, pelo menos, 3 vasos sanguíneos, 12 nervos, 15 glândulas sebáceas e 100 glândulas sudoríferas.
Sob o invólucro dissimula-se um esqueleto que dá ao conjunto um aspecto de firmeza, composto de 206 ossos principais.
Não vou aqui descrever o crânio, a coluna vertebral, os membros superiores e inferiores nem os órgãos principais do corpo humano, pois foge do âmbito de presente livro.
Mas no total, o corpo humano é também e sobretudo composto de água! Esta representa cerca de 60% da massa corporal.
Para ir ao âmago da questão, isto é até ao nível atómico, podemos imaginar um homem médio, pesando cerca de 80 kg … como uma soma de 51 kg de oxigénio, 15 kg de carbono, 8 kg de hidrogénio, 2,5 kg de azoto, 1,5 de cálcio, 950 g de fósforo, 300 g de enxofre, 200 g de potássio, 100 g de sódio, 50 g de cloro, uma dezena de g de magnésio, de ferro, de flúor, de zinco e de cobre….
Para finalizar ponha-se no conjunto umas pitadas de iodo, de cobalto, de molibdénio, de cromo, de selénio, de vanádio, de níquel, de alumínio, de chumbo, de estanho, de titânio, de silício e até de arsénico … e temos todos os ingredientes necessários para o fabrico de uma pessoa humana.
O homem é o último acontecimento de grande importância na história da vida da Terra. Provido de cérebro é capaz de questionar-se sobre não apenas aquilo que vê directamente mas também acerca do que através da lógica deduz; e assim viaja até à origem do Universo incluindo à sua metaorigem. O homem sente uma curiosidade que o impele a aventurar-se e a ir mais além do que o óbvio e o próximo.
O Willer tem um comportamento que, além de bastante impróprio, exige a crença em histórias da carochinha como o homem feito do pó da terra (mas teria de ser de barro, (pó da terra misturado com água), pois senão o boneco não se aguentaria) e muitas outras, que no século XXI só um trouxa e ignorante acredita nelas. Por tal motivo já não ligo a nada do que diga, ou seja, para mim é como se não existisse.
Na verdade,
O Willer faz tábua rasa da ciência, ou seja, não acredita na ciência. Para ele, a ciência não devia existir.
Não aceita nem acredita nos métodos de datação.
Acredita que a Terra tem cerca de 6 ou 10 mil anos de existência, o que é um absurdo total
Acredita que o homem foi criado tal como é hoje há cera de 6.000 anos, o que também é um absurdo total.
Como pode alguém alimentar crenças tão bizarras e para as quais não há nenhuma prova tangível? E isto, no século XXI. O fanatismo não justifica tudo, hein WILLER?
O SEGUINTE TEXTO É UMA PROVA CABAL DE QUE NÃO É PRECISO SER ATEU (como agoira é o meu caso) PARA TER IDEIAS LÚCIDAS ACERCA DA VIDA, DO MUNDO, E DE TODAS AS COISAS.
E, como este Alcindo da Costa há muitos, diria até milhares de pessoas que sendo religiosas sabem ser lúcidas e conhecedoras das coisas, como elas são.
————-
Alcindo da Costa, falecido a 15 de Agosto de 1976, foi um monge da ordem dos Franciscanos Capuchinhos, Teólogo e estudioso da Bíblia. Estudou no Seminário menor dos Franciscanos Capuchinhos e recebeu o hábito em 4 de Agosto de 1957. Fez os estudos superiores de Filosofia em Salamanca – Espanha, vindo a concluir os seus estudos e a licenciatura na Universidade Católica de Friburgo, na Suíça, a 8 de Julho de 1966. Neste mesmo ano ingressou no Pontifício Instituto Bíblico em Roma.
Participou nas revistas BÍBLICA e PAZ e BEM e é autor de vários livros, entre os quais este que acabei de ler, chamado: “GÉNESIS – Das lendas e mitos da Criação à fé no Deus criador”.
NESTE LIVRO O AUTOR DIZ TEXTUALMENTE, e cito: “Mas, terão as respostas da Bíblia algum fundamento? Depois das descobertas da ciência, depois dos avanços da técnica, depois de o homem ter pisado o solo da lua, poderemos ainda continuar a acreditar em «histórias da carochinha» de que o mundo foi feito em seis dias, o homem foi amassado dum pouco de barro, a mulher foi feita de uma costela, os sofrimentos que nos esmagam são a consequência de o primeiro casal humano ter comido uma maçã, a assim por diante?
Não nos diz a ciência que a Terra, há muitos milhões de anos, era uma gigantesca bola de fogo, fracturada duma imensa galáxia?
Que essa bola gigantesca se foi resfriando pelas extremidades e passou por enormes períodos glaciares, até se criarem nela as condições de vida, a qual evoluiu progressivamente até chegar ao homem, o último vivente a desabrochar neste planeta?
Não sabemos que a Terra tem ainda um coração de fogo que, às vezes, explode em vulcões, pois o progressivo resfriamento do exterior não atingiu ainda o seu peito por dentro?
Uma mentalidade científica e evolucionista poderá ainda tolerar a ideia de que o primeiro par humano era muito mais perfeito, inteligente e sábio do que o homem actual?
Porventura os esqueletos humanos encontrados nos fósseis não nos revelam um constante progresso e aperfeiçoamento do corpo humano, desde uma forma «amacacada», até ao progresso actual?
E a história não nos ensina que o homem, através dos séculos, foi aprendendo, aperfeiçoando-se e dominando o universo?
Aprendeu a fazer lume, friccionando dois pauzinhos; começou a dedicar-se à caça e à pesca; inventou maneira de domesticar os animais; descortinou o modo de lavrar os campos e navegar os mares; ultimamente, descobriu o vapor, a electricidade, o átomo, a rádio, a televisão, os aviões e os foguetões….Depois de a gente observar este progredir penoso e lento do homem através dos séculos, poderá ainda aguentar a ideia bíblica dum homem perfeitíssimo nas origens?
Daí que as narrações bíblicas da origem do mundo e do mal, do homem e da mulher, dos animais e das plantas, tenham um certo sabor a histórias da avozinha ou a contos de fada. «Só um lorpa é que engole tais parvoíces…» – repetia um universitário avisado.”
————–
Vou inserir aqui o que já disse noutras ocasiões:
A propósito da progressão penosa e lenta através dos séculos, terá de dizer-se que foi lenta nos primórdios da humanidade. Na verdade, como eu já disse bastantes vezes,
A ciência já percorreu um longo caminho. Desde que os primeiros seres humanos descobriram o fogo demoraram mais de um milhão de anos até inventarem a roda; depois demoraram apenas alguns milhares até inventarem a imprensa; a seguir apenas uns séculos a construir o primeiro telescópio; nos séculos seguintes, a intervalos cada vez mais curtos, saltou-se do motor a vapor para o motor de combustão, para os vaivéns espaciais e …. Actualmente, medimos o progresso científico em meses, avançando a uma velocidade estonteante.
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Continuando a citação interrompida:
“E, no entanto, os cristãos acreditamos que essas narrações são Palavra de Deus; que, apesar da ganga própria do tempo em que foram confeccionadas, elas têm ainda uma mensagem perene para o homem do nosso tempo.
Nas páginas seguintes propomo-nos, precisamente, distinguir o licor da mensagem bíblica da caneca de barro em que ele nos é servido. Caneca tosca do ponto de vista científico, não do ponto de vista literário e poético. Infelizmente, não só os cristãos «rasos», mas também muitos responsáveis da Igreja, confundiram o licor precioso com o barro grosseiro em que ele nos era apresentado. É esse equívoco que pretendemos desfazer.
Dada a cultura moderna, facilmente somos tentados a tomar a Bíblia como se ela fosse um único livro, com um único autor e escrito numa determinada época. Esquecemos que a Bíblia é uma biblioteca. Uma biblioteca de setenta e tal escritos, pertencentes a épocas muito diferentes, a autores humanos muito variados, retractando culturas com séculos de distância e constituindo os géneros literários mais diferenciados, como: cartas, poemas, épico, história, crónica, contos, etc.
Mas isto ainda não é tudo. Alguns livros da Bíblia são compostos de retalhos, como mantas de farrapos. São um mosaico de pequenas narrações, leis, poemas, histórias, etc., pertencentes à tradição sagrada de Israel, que o autor bíblico mais tarde compilou num livro mais ou menos ordenado. Isto verifica-se, particularmente, nos livros do Pentateuco, aos quais pertencem os onze primeiros capítulos do Génesis, que nos propomos estudar.
O nascimento da Bíblia, portanto, não se pode encarar como o dum livro moderno. Então não havia máquinas de escrever, nem papel, nem tinta coo hoje, muito menos computador. A maioria da população era analfabeta. Levava-se horas a escrever uma página de pergaminho ou de carneira, devido aos processos rudimentares então em uso. Hoje um autor começa a escrever um livro pela primeira página e termina na última. Com a Bíblia, principalmente com o Antigo Testamento, não foi assim. Sucede, por isso, que a primeira página da Bíblia é uma das mais recentes do Antigo Testamento. Por outro lado, os cinco primeiros livros da Bíblia ou Pentateuco, constituídos por retalhos, não se começaram a formar pelo começo – pela criação – mas pelo meio – pelo Êxodo, como veremos
«Pentateuco» é uma palavra grega. Literalmente, significa cinco rolos (antigamente os livros eram rolos de pergaminho). Designa os cinco primeiros livros da Bíblia. Os seus nomes são: Génesis, Êxodo, Números, Levítico, Deuteronómio. Este conjunto de cinco volumes constitui o que os Judeus chamam a «Torah» ou Lei de Moisés.
Ora este conjunto de cinco livros é o resultado de uma fusão de quatro livros, mais ou menos paralelos. Tal é a conclusão dos biblistas actuais. Isto é, sobre os acontecimentos do Êxodo e das origens do povo de Israel teria havido no começo, quatro livrinhos que manifestariam pontos de vista diferentes e complementares. Mais tarde, após o cativeiro da Babilónia, esses quatro livrinhos teriam sido reunidos num só. Como o nosso estudo se limita aos onze primeiros livros do Génesis, diremos o que lhes toca, nesta hipótese.
Concretamente, estes onze primeiros capítulos seriam a fusão de dois livrinhos num só. Com efeito, dos quatro livros quer se fundiram no Pentateuco, só dois é que se referiam ao período pré-abraâmico. Assim se explica porque temos duas narrações da criação, com características muito diferentes (Gn 1, 1 – 2, 4ª: e 2,4b – 25). De igual modo se compreende que, nos textos sobre o dilúvio, se possa detectar a presença de duas narrações, fundidas numa só, com as suas inevitáveis divergências e repetições. Temos ainda duas genealogias dos Patriarcas pré-diluvianos (Gn 4 e 5); dois nomes de Deus justapostos: Javé-Eloim, etc. Tudo isto, leva a concluir que os actuais onze primeiros capítulos do Génesis foram tecidos com dois textos anteriores que tinham origem e perspectiva diversa.
Esses dois textos anteriores são chamados «fontes». Temos a fonte Javista e a fonte Sacerdotal. Caa uma delas procurava lançar uma ponte antre Abraão e Deus, mas recolhendo tradições diferentes. (…)”
FIM DE CITAÇÃO.
O conhecimento factual é uma virtude.
O Dalai Lama afirma que “desafiar a autoridade dos dados empíricos é desqualificar-se, não se mostrar alguém digno de participação crítica num diálogo”.
O Dalai Lama cedo começou a sentir curiosidade pela ciência e aquando do seu exílio político permitiu-lhe satisfazer muito da sua curiosidade científica. Fez um grande esforço para aprender as mais recentes teorias da cosmologia, da física, da evolução, da psicologia e da neurobiologia através de uma rede mundial de conselheiros e das conferências periódicas “Mente e Vida” que ele organiza.
Uma pessoa tentar explicar uma escultura sem fazer ideia do que é um artista é um absurdo.
Agora imaginemos que a escultura é todo o mundo vivo, incluindo a nossa própria espécie. O conhecimento do “artista” é essencial, e temos a sorte de as suas intenções serem discerníveis, ao contrário das intenções insondáveis dos agentes sobrenaturais e de outros “criadores inteligentes” que têm sido imaginados ao longo das décadas e milénios.
Os antigos Hebreus não sabiam que a luz vinha do Sol, o que tornava razoável dizerem que Deus tinha criado a luz antes do Sol.
Os criacionistas fanáticos, nomeadamente os adeptos do criacionismo da Terra Jovem, ao qual pertence o Willer, sempre se baseou no medo das consequências de aceitar a evolução – se assim não fosse, porque motivo alguém que sabe tão pouco sobre ela se sente tão compelido a rejeitá-la?
O criacionismo falha como teoria em parte por ser tão inútil. Alguém sabe qual a vontade de Deus relativamente, por ex., aos escaravelhos necrófagos? O pensamento da selecção natural, pelo contrário, fornece previsões muito específicas, como “o infanticídio poderá ocorrer pincipalmente em três situações, no caso dos escaravelhos”
———————
Quando o nosso carro se avaria, se o deixarmos à beira da estrada e rezarmos para que fique em bom estado, somos verdadeiros crentes.
Se o arranjarmos nós mesmos ou chamarmos o reboque para o levar até ao mecânico mais próximo, estaremos a reconhecer tacitamente que algumas coisas têm uma explicação puramente naturalista.
As leis da física são suficientes para explicar o que está errado com o carro, sem ser necessária a intervenção de um poder superior.
Se tivermos o tipo de fé religiosa que nos leve a rezar pelo carro na berma da estrada, então estaremos a prejudicarmo-nos a nós mesmos, àqueles a quem amamos e provavelmente ao resto da sociedade.
Abandonar as explicações sobrenaturais é apenas o primeiro passo na vasta estrada que temos de percorrer para a recuperação.
O mundo está cheio de pessoas que já abandonaram as explicações sobrenaturais, que aceitam plenamente o facto da evolução e das origens humanas, mas que não fazem ideia de toda a informação pormenorizada que a evolução nos pode dar sobre os nossos corpos, mentes e sociedades.
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Mais algumas citações do mencionado livro “GÉNESIS – Das lendas e mitos da Criação à fé no Deus criador”.
Assim:
“Os onze primeiros capítulos do Génesis são uma ponte artificial entre Abraão e Deus. Mas estes capítulos são já o resultado de duas fontes anteriores: a Javista – chamada assim por dar a Deus o nome de Javé – e a Sacerdotal – seca e esquelética, mais livro de linhagem que outra coisa – assim chamada porque deve ter nascido entre os sacerdotes do templo de Jerusalém.”
“A cosmogonia de Gn 1,1 – 2,4ª reflecte a concepção que os hebreus tinham do mundo.”
“Não podemos, portanto, tomar a sério a concepção bíblica do mundo. Deus não nos revelou cosmologia ou astronomia. A Revelação tem por objecto as verdades religiosas que dizem respeito à nossa salvação, não à ciência.”
“Quem ler, com um pouco de atenção, a primeira página da Bíblia que acaba de ser transcrita, nota facilmente o seu carácter artificial e esquemático. A distribuição das oito obras da criação, pelo espaço de seis dias, é um arranjo literário e teológico que exclui qualquer afirmação científica sobre a origem do mundo. Na verdade, o primeiro capítulo de Génesis está redigido segundo um processo literário bastante corrente na Bíblia: o esquema-base que utiliza a fórmula «mandato-execução». Normalmente, cada obra da criação é narrada com os seguintes elementos estilísticos: E disse Eloim: «Faça-se a luz». E a luz foi feita.”
(NÃO IMPORTANDO QUE A LUZ FOSSE FEITA ANTES DO FIRMAMENTO E ANTES DO SOL)
“Mas não só a semana é anterior a Gn 1,1 – 2, 4ª. Há também textos bíblicos anteriores à primeira página da Bíblia. Não esqueçamos que esta página apesar de vir em primeiro lugar, é uma das páginas mais recentes do Pentateuco. Como foi dito, o Pentateuco não foi escrito duma assentada. Ele é uma manta de retalhos. Gn 1,1 – 2, 4ª pertence à chamada Fonte Sacerdotal. Segundo os críticos, este documento teria sido escrito no Exílio, pelo ano 500 A.C.. Só um século mais tarde, por volta do ano 400, é que teria começado a ocupar o posto actual, pois o Pentateuco teve a sua redacção definitiva na reforma religiosa de Esdras-Neemias. Ora, nesse tempo já estavam escritos outros trechos do nosso actual Pentateuco.”
“O escritor sagrado sabia, por experiência, que os mortos não respiram e que o cadáver se decompõe e reduz a pó. Por outro lado, já havia entre os hebreus a manufacturação do barro. Não admira que, com estes elementos, a imaginação popular imaginasse um Deus-oleiro.”
(TEMOS A SEGUIR UM DEUS-JARDINEIRO Gn 2, 8-15)
“Mais uma vez, a conclusão de sempre: A narração da origem da mulher, como aliás as narrações dos onze primeiros capítulos do Génesis, não têm verdade histórica no sentido moderno do termo: não devemos, por isso, cair no excesso de as tornar como se de reportagens se tratara.”
“A sociedade, então, era constituída por tribos beduínas, pastores nómadas, que mais tarde se fixaram na Terra Santa; uma sociedade onde a escravatura era considerada instituição normal, a poligamia era moeda corrente, a mulher ocupava um posto muito inferior, em relação ao homem, e o concubinato tinha foros de legalidade.”
CONTINUA…
CONTINUAÇÃO
“A Sagrada Escritura apresenta Caim como o filho primogénito do primeiro par humano. Depois de Caim, teria nascido Abel. O primeiro seria lavrador, o segundo, pastor. Se assim fosse teríamos a agricultura logo no começo da humanidade. Ora hoje sabemos que o homem, durante muitos séculos viveu apenas da caça, da pesca e dos frutos que a terra espontaneamente produzia. Somente mais tarde, no mesolítico superior, é que começou também a trabalhar a terra e a domesticar os animais. O que sucedeu, portanto, é que o autor bíblico projecta, num passado longínquo, as duas profissões principais do seu tempo: a vida pastoril, nómada, e a vida agrícola, sedentária.”
“Também a lista pré-diluviana dos descendentes de Adão é artificial. O autor sagrado, recorrendo às lendas populares da época, construiu uma ponte com pedras milenares entre Adão e Noé, e, depois, entre este e Abraão. Com isto quis ensinar-nos que a História da Salvação se perpetuou através de noite da Pré-História.”
“Sabemos que a humanidade passou pela era glacial, com períodos de inundações fabulosas. Os sábios falam de quatro períodos glaciares principais: de Gunz, de mindel, de Riss e de Wura. Tais períodos, com graves mudanças de temperatura, causaram enormes transtornos na vida dos mortais e obrigaram a longas emigrações, provocando grandes catástofres.
Serão as narrações diluvianas reminiscências da era glaciar, conservadas pela memória da humanidade? Pelo menos a fonte «Sacerdotal» do dilúvio bíblico parece depender da Mesopotâmia, Esta região, banhada pelo Tigre e Eufrates, está mais sujeita a inundações. É possível que alguma catástrofe mais violenta esteja na origem das narrações babilónicas do dilúvio, das quais a narração bíblica depende, ao menos em parte.”
“Admitir o dilúvio como um acontecimento histórico coloca sérios problemas, postos em evidência pelas actuais conclusões e hipóteses científicas.”
“Em vez de entendermos a narração bíblica do dilúvio como a descrição dum facto histórico, devemos tomá-la como a atribuição ao Deus vivo duma lenda que corria entre os povos da Ásia Menor. Os dirigentes religiosos do povo hebreu começaram a compreender que o seu Deus era o Deus único, o criador do mundo. Portanto, aquilo que os pagãos diziam dos seus deuses podia ser atribuído ao Deus de Israel, desde que fosse purificado da ganga politeísta.”
“Do ponto de vista histórico, a arca de Noé é um jardim zoológico flutuante difícil de admitir. De facto, as suas dimensões são fantásticas para aquele tempo. Mas muito mais fantástico ainda seria a convivência e a sobrevivência de tantas espécies de animais dentro dos seus compartimentos. Felizmente que os peixes e os monstros marinhos não precisaram de entrar na arca, senão só as baleias e os tubarões iam afundá-la. (Se bem que os peixes de água doce e os peixes de água salgada não podem conviver, sob pena de se extinguirem – parêntesis meu). Trata-se, já se vê, duma criação de imaginação popular, utilizada pelo autor sagrado para exprimir a sua fé no Deus vivo.”
“Babel: Explicação Mítica da Origem das Línguas
Um hebreu habituado à vida nómada, que se metesse pelas ruas de Babilónia, sentia medo e confusão. Via-se perdido, numa cidade enorme, com grandes palácios e altíssimas torres, os «zigurates», que lhe pareciam elevar-se até ao céu. Tudo isto impressionava fortemente o nómada hebreu, possuidor duma imaginação oriental, capaz de verter, em lenda religiosa, o seu desprezo pela «cidade dos deuses». Com efeito a palavra «Babilónia» de «Bab-ilu» significa «porta dos deuses». A Bíblia porém, dá-lhe outra etimologia, baseada na experiência do povo bíblico que, entrando nesta cidade, ouvia falar todas as línguas sem as entender. Para a Bíblia, Babel é o lugar onde Deus confundiu a linguagem da humanidade (Gn 11,9).
Cientificamente, sabemos que as diversas línguas que existem sobre a Terra são produto duma evolução natural. O autor sagrado, fixando-se apenas no incómodo de haver várias línguas, o que dificulta o entendimento entre os homens, atribui esse fenómeno a um castigo divino.”
“Também sabemos que as várias línguas e povos se devem a factores históricos, económicos, geográficos e linguísticos, sem ser preciso recorrer ao pecado para explicar esses fenómenos. Sabemos ainda que os terramotos, inundações, ciclones, etc. se devem a um conjunto de circunstâncias climáticas e atmosféricas, de acordo com a evolução do nosso planeta.”
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Deixei estas citações apenas para mostrar que uma pessoa, cristã, licenciada em Filosofia e em Teologia pode perfeitamente conciliar a sua fé com a ciência. Não precisa de ser tacanho, nem ignorante nem acreditar em balelas e lendas da carochinha para ser CRISTÃO.
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No meu caso, também já fui cristão, mas agora sou Ateu, com muito orgulho. Depois do que estudei e aprendi, estou plenamente convicto de que o homem não foi criado à imagem de Deus, ANTES FOI O HOMEM QUE CRIOU DEUS “E OS DEUSES” À SUA IMAGEM.
MEU CARO PORTUGUÊS ,POR QUE NÃO POSTA ALGO DE ÚTIL A INFORMAÇÃO,ESSA BESTEIRADA TODA QUE ESCREVEU ,JÁ FOI RESPONDIDO A PAULO E OUTROS ILUDIDOS .
(O organismo humano apresenta uma «embalagem» formada por 3 ou 4 m2 de pele mais ou menos clara ou escura, ou até transparente em alguns sítios (ao nível da córnea do olho, por exemplo).
A pele está coberta por cerca de 12 milhões de pêlos, e 120.000 cabelos, em média.
Cada cm2 de pele é formado por 3 milhões de células e aloja, pelo menos, 3 vasos sanguíneos, 12 nervos, 15 glândulas sebáceas e 100 glândulas sudoríferas.
Sob o invólucro dissimula-se um esqueleto que dá ao conjunto um aspecto de firmeza, composto de 206 ossos principais.)
R- ESTE TEXTO DEMONSTRA QUE O HOMEM FOI FORMADO DO PÓ DA TERRA ,QUAL O MOTIVO NÃO FOI RELACIONADO NA BIOLOGIA HUMANA,A COMPROVAÇÃO DA EVOLUÇÃO ?
–(Na verdade,
O Willer faz tábua rasa da ciência, ou seja, não acredita na ciência. Para ele, a ciência não devia existir.
Não aceita nem acredita nos métodos de datação.
Acredita que a Terra tem cerca de 6 ou 10 mil anos de existência, o que é um absurdo total
Acredita que o homem foi criado tal como é hoje há cera de 6.000 anos, o que também é um absurdo total.)
R- NÃO SEJA HIPÓCRITA NEM VOCÊ E NEM OUTRO EVOLUCIONISTA DÃO RESPOSTAS CIENTIFICAMENTES CORRETAS,VOU RESPONDER DE NOVO!A CIÊNCIA QUE COMPROVOU A EVOLUÇÃO É UM GRANDE ENGODO E MENTIROSA .RESPONDA SE PUDER: COMO NÃO SABERÁ ,NÃO RESPONDERÁ :POR QUE A TERRA NÃO TEM OS BILHÕES DE ANOS :
a)O átomo primitivo se existisse no prinicipio do BIG BANG ,estaria estável e para explodir precisaria algo para instabilizá-lo, PERGUNTO AO IGNÓBIL PORTUGUÊS qual foi a causa da instabilidade que causou o BIG BANG ?
b)O campo magnético da terra há 10 mil anos atrás possuia uma meia vida de 1.400 anos ,Se voltarmos a 7 mil anos seria 32 vezes maior e isso impossibilitaria a existência de água pois o hidrogênio não se ligaria .PERGUNTA SE FOSSE A 13,5 BILHÕES DE ANOS ?como seria a terra ?
SEI QUE É APENAS UM IGNORANTE QUE NÃO GOSTA DA VERDADE É UM LUNÁTICO .POR ISSO ESCREVI EM RESPOSTA :(Como pode alguém alimentar crenças tão bizarras e para as quais não há nenhuma prova tangível? E isto, no século XXI. O fanatismo não justifica tudo, hein WILLER?)
COMO O EVOLUCIONISTA ACREDITA QUE TUDO SURGIU DO NADA ?PRECISA CRER MAIS DO QUÊ UM CRISTÃO !
( Com a Bíblia, principalmente com o Antigo Testamento, não foi assim. Sucede, por isso, que a primeira página da Bíblia é uma das mais recentes do Antigo Testamento. Por outro lado, os cinco primeiros livros da Bíblia ou Pentateuco, constituídos por retalhos, não se começaram a formar pelo começo – pela criação – mas pelo meio – pelo Êxodo, como veremos
«Pentateuco» é uma palavra grega. Literalmente, significa cinco rolos (antigamente os livros eram rolos de pergaminho). Designa os cinco primeiros livros da Bíblia. Os seus nomes são: Génesis, Êxodo, Números, Levítico, Deuteronómio. Este conjunto de cinco volumes constitui o que os Judeus chamam a «Torah» ou Lei de Moisés)
R- O CARA VAI E VOLTA NOS MESMOS ASSUNTOS,BASTA RELER OS TEXTOS ANTERIORES ,ESCREVA ALGO DE NOVO?É SÓ O QUE SABE ?
(Os antigos Hebreus não sabiam que a luz vinha do Sol, o que tornava razoável dizerem que Deus tinha criado a luz antes do Sol.)
R-MEU DEUS O PORTUGUÊS NÃO SABE QUE EXISTEM OUTRAS FORMAS DE LUZ ,SERÁ QUE JOSÉ POSSUI INTELIGÊNCIA PARA ENTENDER :
Se somarmos as fontes conhecidas de fótons ionizantes de ultravioleta… não encontramos 80% deles, e a pergunta é: de onde eles estão vindo? A possibilidade mais fascinante é que uma nova fonte exótica – em vez de quasares ou galáxias – é responsável pelos fótons desaparecidos.
Uma das possibilidades é que esta matéria exótica seja “a misteriosa matéria escura, que mantém as galáxias juntas, mas nunca foi vista diretamente”. A luz pode ser um produto desta matéria escura se deteriorando ao longo do tempo. [Universidade de Colorado – Boulder]
vou continuar o cara é fraquinho
VOU CONTINUAR A DESMACARAR ESTE PORTUGUÊS QUE NÃO RESPONDE NADA E FICA NO MESMO ARGUMENTO ,aaaaafffffff!
–((TEMOS A SEGUIR UM DEUS-JARDINEIRO Gn 2, 8-15)
“Mais uma vez, a conclusão de sempre: A narração da origem da mulher, como aliás as narrações dos onze primeiros capítulos do Génesis, não têm verdade histórica no sentido moderno do termo: não devemos, por isso, cair no excesso de as tornar como se de reportagens se tratara.”)
R- O CARA QUESTIONA GENESIS E NÃO APRESENTA UM CONCEITO CIENTIFICO,COMO LIDAR COM UMA MEDIOCRIDADE DESSAS ?
É REFUTÁ-LO NA FORMA DA CIÊNCIA :Então português burrinho como a vegetação surgiu na terra?Foi antes dos insetos ?como a ciencia explica ?
NÃO ENCONTREI NADA NA INTERNET SATISFATÓRIO ENTÃO COMO SURGIU A VEGETAÇÃO?
— uma sociedade onde a escravatura era considerada instituição normal, a poligamia era moeda corrente, a mulher ocupava um posto muito inferior, em relação ao homem, e o concubinato tinha foros de legalidade)
R- COMO SURGIU A PRIMEIRA MULHER O ATEISMO E NEM O EVOLUCIONISMO EXPLICAM ISSO ?
COMO A EVOLUÇÃO CRIOU O SEXO PARA REPRODUÇÃO ?TAMBÉM NUNCA OUVI NENHUM CIENTISTA EXPLICAR ?NEM O FERNANDO O FALSO !
O PORTUGUÊS DISSIMULADO TIROU OS TEXTOS DO https://origememrevista.com.br/2017/08/24/o-mundo-pre-diluviano/
SITE ATEUS QUE NÃO APRESENTAM NENHUM CONTEUDO CIENTIFICO ,PODERIA POSTAR ALGO MAIS ÚTIL !
–(“Babel: Explicação Mítica da Origem das Línguas)
R- O cara,pega um texto e tira do seu contexto e coloca várias besteiras ,SERÁ QUE A TORRE DE BABEL É UM MITO ?
Novo estudo sobre uma pedra encontrada na antiga Babilônia (atual Iraque) há cerca de um século pode comprovar a existência da Torre de Babel. Segundo o professor da Universidade de Londres Andrew George, no objeto há um desenho de uma torre com degraus e uma pessoa segurando uma lança e usando um chapéu de cone. “Abaixo há um texto que diz ‘zigurate’ [monumento em forma de pirâmide], ou ‘Templo da Babilônia’”, afirma ele em entrevista à Smithsonian.
SE EXISTE UMA COMPROBAÇÃO ARQUEOLÓGICA ,ELA SUSTENTA QUE REALMENTE OCORREU O QUE A BIBLIA DECLAROU,o português se baseia apenas em idiossincrasias para justificar sua descrença e corre atrás de mentiras para se fortalecer ,é muita asneira !
QUE DECLARAÇÃO IMPACTANTE KKKKKK (No meu caso, também já fui cristão, mas agora sou Ateu, com muito orgulho. Depois do que estudei e aprendi, estou plenamente convicto de que o homem não foi criado à imagem de Deus, ANTES FOI O HOMEM QUE CRIOU DEUS “E OS DEUSES” À SUA IMAGEM.)
R- SERÁ QUE ESTARIA ZOMBANDO SE A IMAGEM DO JOSÉ FOSSE EVOLUIDO DE QUAL QUADRÚPEDE?
—A evolução humana corresponde ao processo de mudanças que originou os seres humanos e os diferenciou como uma espécie.
As características próprias da espécie humana foram construídas ao longo de milhares de anos, com a evolução dos primatas. Charles Darwin foi o primeiro a propor a relação de parentesco da espécie humana com os grandes macacos, os antropoides.
Atualmente, os cientistas acreditam que esses antropoides e a espécie humana tiveram um ancestral comum, cerca de 8 a 5 milhões de anos atrás. A evidência desse fato é a grande semelhança entre os humanos e os macacos antropoides, como o chimpanzé.
A evolução da espécie humana foi iniciada há pelo menos 6 milhões de anos. Nesse período, uma população de primatas do noroeste da África se dividiu em duas linhagens que passaram a evoluir independentemente.
O primeiro grupo permaneceu no ambiente da floresta tropical e originou os chimpanzés. O segundo grupo se adaptou a ambientes mais abertos, como as savanas africanas, dando origem ao Homo sapiens. Por isso, o continente africano é chamado de berço da humanidade.
INCRÍVEL O BERÇO DA HUMANIDADE NÃO EXISTE NENHUM SINAL DE CIVILIZAÇÃO ANTES DE 10 MIL ANOS NA ÁFRICA !
ME DIGA JOSÉ MARQUES ME APRESENTE A SUA APARÊNCIA COMO SERIA ANTES DE SURGIR O HOMEM ? É MUITA BESTEIRA !
TRAGA FATOS NOVOS E NÃO COLE TEXTO DO ATEÍSMO ,PERCO MEU TEMPO.VOCÊ NÃO DIZ NADA E DEMONSTA INCAPACIDADE INTELECTUAL !
Não seria para dizer nada, mas o Willer não leu que quase todo o meu texto anterior (tudo o que está entre aspas) foi retirado da citação de um livro que acabei de ler? Não foi de ,nenhum site, como ele faz sempre. Por sinal de um livro de um filósofo e teólogo como eu indiquei. Quando responde, ao menos seja claro e honesto.
SEJA TU HOESTO JOSE : Por sinal de um livro de um filósofo e teólogo como eu indiquei. Quando responde, ao menos seja claro e honesto.
QUAL LIVRO NOS DIAS ATUAIS NÃO SE ENCONTRAM EM pdf.
—POR QUE NUNCA RESPONDEU NADA ,PROCURA UMA AUTO PROMOÇÃO ?
–NENHUM CIENTISTAS OU BIÓLOGO NÃO CONSEGUEM COMPROVAR A VERACIDADE DE EVOLUÇÃO.RELATIVO A DATAÇÃO DA TERRA E DO UNIVERSO
RESPONDI MILHÕES DE VEZES E NÃO REFUTOU NENHUMA ,me chama de desonesto respondendo a pergunta que lhe fiz :
PELO SEJA HONESTO E AFIRME QUE NÃO SABE NADA DE CIÊNCIA .FICA MELHOR OU SE CALE ,COMO TODOS FIZERAM.
—a)O átomo primitivo ,se existisse no principio do BIG BANG ,estaria estável e para explodir precisaria algo para instabilizá-lo, PERGUNTO AO IGNÓBIL PORTUGUÊS qual foi a causa da instabilidade deste átomo ?então saberá que O BIG BANG É UM BIG FAKE !
SEJA COERENTE E ASSUMA QUE NÃO SABE NADA DE CIÊNCIA !
Outra maneira de definir o Homem é situá-lo entre os outros seres vivos, utilizando os dados da sistemática.
O Homem pertence ao reino animal, o qual agrupa no total 1.300.000 espécies conhecidas (e talvez três dezenas de milhões de espécies discretas dos quais ainda nem se fez a lista).
No reino animal contam-se 15 ramificações: Anelídeos, Artrópodes, Cordados, Cnidários, Ctenóforos, Equinodermes, Lotóforos, Moluscos, Nematelmintes, Platelmintes, Pogonóforos, Rotíferos, Espongiários (estes os Metazoários) e Protozoários (estes últimos constituem todos os seres unicelulares e são milhares de espécies).
Dentro do reino animal, o Homem situa-se na ramificação dos Cordados, na qual se distinguem três ramificações. A nossa espécie faz parte da sub-ramificação dos Vertebrados e dentro desta na Classe dos mamíferos.
Os mamíferos dividem-se em três subclasses: Monotremas, Marsupiais e Placentários.
O Homem pertence à subclasse dos Placentários.
Por sua vez, nos Placentários distinguem-se 18 ordens: Desdentados, Folídotos, Roedores, Lagormorfos, Dermatópteros, Quirópteros, Tupaiídeos, Primatas, Carnívoros, Insectívoros, Macroscelídeos, Ongulados artiodáctillos, Cetáceos, Tubulidentados, Ongulados perissodáctilos, Hiracóides, Proboscídeos e Siréneos.
A espécie humana está incluída na ordem dos Primatas que apareceram há cerca de 75 milhões de anos.
O mais antigo primata conhecido, Purgatorius, vivia na América do Norte há cerca de 65 milhões de anos. Era um pequeno animal arborícola de cauda comprida, que foi contemporâneo dos últimos dinossauros.
Os fósseis do Purgatorius foram desenterrados nas Purgatory Hills, colinas situadas no Montana – Estados Unidos da América (e é daí que lhe advém o nome). Por sua vez as colinas foram assim chamadas pelos paleontólogos devido ao calor intenso e incómodo do local.
A ordem dos primatas conta três subordens:
Plesiadapiformes – à qual pertence o Purgatorius e o Plesiadapis (já extinta);
Estrepsirríneos – aparecem há 55 milhões de anos e reúne os Adapídeos (já extintos) e os Lemuróides, cujos representantes actuais vivem em Madagáscar e em várias ilhas vizinhas.
Haplorríneos – esta subordem remonta a 50 milhões de anos com os primeiros Tarsiiformes (representados ainda nos nossos dias pelos Társios e alguns grupos aparentados, agrupados essencialmente no sudoeste asiático), desenvolve-se com os simiiformes ou símios, há quatro dezenas de milhões de anos.
Uma classificação estabelecida segundo outros princípios considera somente duas subordens: a dos Prossímios (que agrupa os Plesiadapiformes, os Adapídeos os Lemuróides e os Tarsiiformes) e a dos Símios, que se divide em duas infra-ordens: os Platirríneos e os Catarríneos.
Existem actualmente 193 espécies vivas de macacos.
Os platirríneos são os macacos do novo mundo (o continente americano). Têm nariz achatado com narinas muito abertas, separadas por um espesso septo cartilaginoso, e orientadas para o exterior. Arborícolas de baixa estatura, estes macacos possuem cauda comprida, por vezes preênsil. Estão inventariadas 60 espécies, formando duas famílias (Callitridae e Cebidae).
Os Catarríneos formam um grupo que reúne os macacos do velho mundo (África e Euro-Ásia). Têm nariz estreito exibindo narinas juntas uma à outra e viradas para baixo. Eles também têm 32 dentes e cauda não preênsil ou ausente.
O Homem está classificado neste último grupo.
Distinguem-se habitualmente duas superfamílias dentro dos Catarríneos: os Cercopitecóides e os Hominóides.
Os Cercopitecóides são relativamente diversificados, existem nos nossos dias cinco famílias representando onze géneros, vivendo num território que se estende por todas as regiões quentes e temperadas da África e da Ásia.
Os Hominóides com vida arborícola ou terrestre não têm calosidade nas nádegas. O encéfalo é volumoso. Os fósseis mais antigos têm cerca de 40 milhões de anos e foram encontrados no Egipto. Constituem uma superfamília que se costuma dividir em duas famílias: Os Hilobatídeos e os Hominidae.
Os Hilobatídeos são antropóides que, como os humanos, e ao contrário dos outros primatas, possuem cauda vestigial. Nesta família, o grupo é formado por uma família, isto é, um macho, uma fêmea adulta e as suas crias de várias idades. A família é monogâmica, e quando um jovem atinge a maturidade sexual é expulso. São animais esbeltos, de corpo delgado, de pernas compridas e de braços extremamente longos. A pelagem apresenta grande variação individual de cor. Os bordos da face, mãos e pés são de cor brancos. Os dedos das mãos e dos pés são muito alongados, excepto o dedo polegar que é mais pequeno. A alimentação é constituída por fruta, folhas e insectos. Por vezes, alimentam-se também de aves ou ovos.
São os primatas vivos mais semelhantes aos humanos e vivem nas selvas birmanesas, Tailândia, Malásia, Bornéu, Samatra e Java. É exemplo desta família o gibão. Os Hilobatídeos estão nitidamente situados «à parte» em relação às outras famílias; servem de certo modo de testemunhas e permitem-nos fazer a ligação entre os macacos cercopitecóides e aqueles que são nitidamente antropóides (isso é, «que se parecem com o homem»)
Os Hominidae dividem-se em dois géneros: Pongídeos e homininae
Os Pongídeos constituem apenas uma espécie: o orangotango. Esta espécie está ameaçada de extinção: só devem restar 5.000 representantes vivos no norte da ilha de Sumatra, e cerca de 30.000 no Bornéu.
Os homininae compreendem também hominídeos fósseis, como os Australipithecus que, de acordo com as investigações genéticas, tiveram há sete milhões de anos antepassados comuns junto com os humanos, os chimpanzés e os gorilas.
Portanto temos três ramos de Homininae: Chimpanzés (2 espécies), Gorilas (2 espécies) e Hominídeos (1 espécie).
Os hominídeos são representados actualmente por um só género e uma única espécie, o Homem moderno, Homo sapiens sapiens, da qual 7,6 mil milhões de indivíduos ocupam o planeta.
Pelo menos duas espécies desaparecidas pertenceram ao género Homo: são o Homo habilis e o Homo erectus.
Três outros géneros, identificados a partir de restos fósseis, são atribuídos à família dos hominídeos: Australopithecus, Ardipithecus e Paranthropus. Reunidos de forma muito arbitrária sob o termo global de «Australopitecos», estes hominídeos fósseis representam pelo menos oito espécies diferentes.
Com base em critérios morfológicos, é bastante fácil reter alguns aspectos particulares que dão a sua especificidade ao género humano, tais como:
– A posição vertical e a locomoção bípede;
– O grande desenvolvimento da caixa craniana em relação ao desenvolvimento do rosto, os dente pequenos, o volume cefálico elevado e a assimetria dos hemisférios cerebrais que é particular à espécie humana;
– A posição baixa da laringe permitindo a utilização de uma linguagem articulada;
– A aparente nudez do corpo.
A outro nível, o estudo das estruturas que transportam o património hereditário, os cromossomas, faz surgir diferenças entre as espécies; ele permite além disso descrever com uma boa exactidão as etapas da especiação dentro da superfamília dos hominóides, e construir a árvore filogenética do grupo com base numa cronologia relativa.
Finalmente, a análise molecular das proteínas e do ADN permite pôr em evidência a proximidade genética do homem e dos grandes macacos, confirmar a natureza dos laços de parentesco entre as diversas espécies, e definir até uma cronologia absoluta indicando de forma exacta o momento em que as diferentes linhagens se separaram.
Os antecessores do homem, os hominidae, começam a diferenciar-se dos protochimpanzés e protohumanos há uns 6 ou 7 milhões de anos. O que ocorreu antes, desde há cerca de 5 ou 7 milhões de anos até há uns 70 milhões – em que se começaram a estabelecer os mamíferos – não se conhece bem e só temos uma ideia vaga do que pode ter ocorrido, ainda que a falta de informação seja especialmente importante de há uns 17 milhões de anos para trás.
Até então e com base em estudos levados a cabo fundamentalmente em África, temos uma certa ideia de que a evolução até ao homem foi ocorrendo mediante o aparecimento de divergências evolutivas, isto é, mediante a separação de espécies por modificações do ADN, mas, também, por uma modificação dos contextos naturais do clima, da paisagem, da organização social a que os seres pertenciam. Não se pode atribuir a evolução apenas a uma premissa, mas a um conjunto de situações.
Assim, sabemos que há cerca de 17 milhões de anos os orangotangos começaram a divergir dos hominídeos, para logo se produzir a divergência, entre há nove e seis milhões de anos, entre os gorilas e outros hominídeos africanos.
Entre há 7 e 5 milhões de anos, a África elevou-se, arrefeceu e começou a converter-se numa zona árida, a que se seguiram uma evaporação importante no Mediterrâneo e alterações significativas na vegetação do continente africano. Estas alterações foram acompanhadas por grandes modificações na fauna africana que, finalmente, deve ter originado os hominídeos que hoje conhecemos, pois, encontraram-se em África fósseis de há uns quatro ou cinco milhões e meio de anos, que são claramente hominídeos.
Finalmente, sabemos que desde há uns quatro milhões e meio de anos estes hominídeos eram bípedes, isto é, andavam sobre as extremidades, não estando o seu centro de gravidade na parte posterior das costelas (o que obrigaria a andar com quatro apoios) mas sim na região da bacia; quando estavam de pé, a base do crânio alinhava-se com os pés, o que, como todos podemos comprovar, é a postura normal dos humanos hoje, quando se levantam e andam.
Desde esse momento, e segundo as últimas teorias, desenvolveu-se o cérebro e, com ele, a inteligência, como um fenómeno de auto-organização; isto é ainda motivo de intensa discussão entre os especialistas, e ainda não estamos em condições de o explicar de forma mais simples, sintética e satisfatória.
Indícios fósseis sugerem a manipulação do fogo, com fogueiras de acampamento há pelo menos 1,5 milhão de anos.
Gostaria de ouvir uma refutação do argumento do trecho desse artigo que fala dos milhões de anos luz e a idade do universo. Eu aguardo.
Segue o trecho:
https://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/101983166?q=criacionismo&p=par
“Foi esse aspecto da tese dos criacionistas, ligado à sua doutrina de criação recente, que ganhou destaque no julgamento e na cobertura jornalística. Seu ensino de que a terra e mesmo o universo tenham menos de 10.000 anos de idade contradiz todas as descobertas da ciência moderna. Estão tão por fora da realidade que provocam escárnios da parte de cientistas. Os geólogos podem indicar suas medidas de processos geológicos que se estendem muito além desse estreito limite de tempo. Sedimentos oceânicos se têm acumulado por muito mais do que 10.000 anos. O tempo necessário para erigir montanhas e desgastá-las é medido em milhões de anos. Para que continentes se afastem e formem oceanos exige centenas de milhões de anos. Dizer que tudo isso remonta a apenas 10.000 anos é simplesmente absurdo aos olhos dos geólogos. Os astrônomos, também, se sentem agravados. Estão acostumados a pensar não só em termos de ciclos planetários que levam dias ou anos, mas também em longos eones de tempo necessários para que as estrelas e as galáxias se formem. Lidam com distâncias tão vastas que mesmo a luz, que viaja a 300.000 quilômetros por segundo, leva bilhões de anos até alcançar seus telescópios. Calculam que a distância até a nuvem de Magalhães, nos céus do sul, a nossa mais próxima galáxia vizinha, seja de mais de 100.000 anos-luz. Se tivesse sido criada apenas 10.000 anos atrás, como sustentam os criacionistas, teríamos que esperar ainda 90.000 anos para que nos chegassem os seus primeiros sinaizinhos de luz. No hemisfério norte, numa noite escura, bons olhos podem divisar a nebulosa de Andrômeda, cuja luz leva 1.500.000 anos para nos atingir. Obviamente já deve ter existido há mais tempo do que isso. Não é de admirar que a Sociedade Astronômica Americana viesse a público em janeiro com uma decisão aplaudindo a decisão de Arkansas. Os físicos também protestam ser impossível espremer os resultados de seus estudos dentro de um período de meros 10.000 anos. Apontam para elementos radioativos como o urânio e o tório cuja existência é medida em termos de bilhões de anos. O acúmulo dos característicos isótopos de chumbo, resíduos da desintegração atômica, indicam que algumas das mais antigas rochas da crosta terrestre devem jazer imperturbáveis a tantos quantos 3 ou 4 bilhões de anos. E a interpretação que dão à luz de difusão vermelha de galáxias distantes da extremidade do universo visível, marca o início delas como ocorrido 10 a 20 bilhões de anos atrás.
Como explicar o absurdo de que o homem só apareceu há 6 ou 10 mil anos? Como pretendem os criacionistas.
Se a história da humanidade começou há aproximadamente 3.500 anos A.C., e o resto do longo período que antecedeu este período desde o início do aparecimento do “Homo Sapiens” até 3.200 A.C..
Este período qe antecede a história da humanidade é a chamada pré-história, ou a Idade da Pedra.
O nome de Idade da Pedra é dado à chamada Pré-História em virtude de a maior parte dos instrumentos e ferramentas utilizados pelos homens no período ter as pedras como principal fonte de matéria-prima.
A pré-história corresponde portanto ao período da história que antecede a invenção da escrita, desde o começo dos tempos históricos registrados até aproximadamente em 3 500 a.C.. E é estudada pela antropologia, arqueologia e paleontologia.
A Idade da Pedra teria se iniciado há dois milhões de anos, compreendendo dois grandes períodos, o Paleolítico e o Neolítico.
Uma vez que não há documentos deste momento da evolução humana, seu estudo depende do trabalho de arqueólogos, antropólogos, paleontologia e genética ou de outras áreas científicas, que analisam restos humanos, sinais de suas presenças e utensílios preservados para tentar traçar, pelo menos parcialmente, sua cultura, costumes e credos.
O período Paleolítico é também chamado de Idade da Pedra Lascada. Durante esse período, os hominídeos teriam desenvolvido a habilidade de criar instrumentos e ferramentas, inicialmente a partir da pedra toda, depois lascando algumas para utilizar como objetos cortantes ou mesmo para realizar raspagens.
O lento desenvolvimento da fabricação das ferramentas levou ainda à fixação das pedras lascadas nas extremidades de pedações de madeira, construindo assim machados que facilitavam os trabalhos cotidianos. Mas outros instrumentos eram também utilizados, como ossos e dentes de animais.
O período Paleolítico é conhecido também como Idade da Pedra Lascada e esse nome faz referência aos objetos que eram utilizados pelo homem para sua sobrevivência, que eram produzidos exatamente de pedra lascada. Esse período estendeu-se de 3 milhões de anos atrás a 10.000 a.C. e foi subdividido em três fases que são Paleolítico Inferior, Médio e Superior.
O Paleolítico Médio compreendeu o período de 250 mil anos atrás a 40.000 a.C. e é caracterizado, principalmente, pela presença do homem de Neandertal. O homo sapiens já existia nessa época, uma vez que seu surgimento aconteceu há 300 mil anos. Os estudos arqueológicos mostram que nesse tempo o estilo de vida do homem tornou-se um pouco mais sofisticado com novas ferramentas sendo elaboradas e com o uso do fogo sendo mais difundido.
Por fim, há também o Paleolítico Superior, que foi de 50.000 a.C. a 10.000 a.C. Nesse período, as ferramentas utilizadas pelo homem passaram a ser elaboradas em grande diversidade. Eram produzidos pequenos anzóis, machados, agulhas e até mesmo a arte começou a ser concebida pelo homem. No caso da arte, o destaque vai para a pintura rupestre, realizada nas paredes das cavernas.
VEM A SEGUIR O PERÍODO NEOLÍTICO
O Neolítico (ou período da pedra polida) é a última fase do período pré-histórico e estendeu-se de 10.000 a.C. até 3.000, ou 3.500, a.C. Essas datas (que são aproximativas) assinalam dois marcos importantes para a história do desenvolvimento humano. Primeiro, houve o surgimento da agricultura (por volta de 10.000 A.C.), um importante marco para a sobrevivência do homem e, por fim, houve o desenvolvimento da escrita.
Com o desenvolvimento da agricultura, o homem conseguiu mudar radicalmente o seu estilo de vida, uma vez que a agricultura permitia o homem fixar-se em um só local (sedentarização do homem), sobrevivendo de tudo o que ele produzia. O domínio da agricultura também levou o homem a desmatar a floresta e desenvolver campos de plantio.
Junto do desenvolvimento da agricultura veio também a domesticação dos animais, que auxiliava o homem no transporte de carga, na agricultura, como animal de tração, servia de alimento e até mesmo como meio de transporte. Todas essas novidades, que possibilitaram a sedentarização humana, resultaram na formação de enormes agrupamentos humanos que, com o tempo e conforme cresciam, tornaram-se as primeiras cidades do mundo.
O Neolítico também ficou marcado pelo desenvolvimento da arquitetura, o que permitia o homem construir casas de pedra e construções megalíticas. Essas últimas, até hoje, não tiveram sua finalidade muito bem esclarecidas pela arqueologia. A olaria surgiu em muitos lugares e foi aprimorada em outros.
Ao passo que os agrupamentos humanos cresciam, as sociedades que se formavam tornavam-se mais complexas e mais desiguais, uma vez que as pessoas que estavam diretamente envolvidas com o gerenciamento dos recursos tornavam-se mais importantes e mais influentes.
O fim do período Neolítico ficou marcado pelo desenvolvimento da metalurgia, isto é, a capacidade de produzir ferramentas a partir da fundição de metal e pelo desenvolvimento da primeira forma de escrita da humanidade, a escrita cuneiforme.
—————–
O desenvolvimento da ciência a partir do século XVIII e XIX contribuiu para uma polêmica discussão entre as teorias criacionistas e evolucionistas quanto à origem do universo. A diferença entre essas duas perspectivas é que o criacionismo foi criado sem métodos empíricos de estudos e suas ideias estão no campo da religião,
enquanto o evolucionismo baseou suas teses em métodos científicos e racionais que não interpretam a realidade por meio do mito ou de crenças religiosas.
Entre as teorias criacionistas, destacou-se a formulada pela Bíblia que interpretou a existência humana pela criação de Deus. O “Pentateuco” – os cinco primeiros livros da Bíblia – narrou as primeiras histórias da humanidade, relatando o trabalho exercido por Deus na criação dos céus, da terra e do homem.
Essa teoria criacionista ficou bem evidente no período medieval através da filosofia cristã, afirmando que a razão humana era apenas uma maneira de auxiliar a fé, que era o caminho mais seguro para se chegar à verdade. NESSE PERÍODO, EXPLICAÇÕES ACERCA DA CRIAÇÃO DO HOMEM QUE FUGISSEM DO DOGMATISMO CRISTÃO ERAM CONSIDERADAS HERESIAS POR NÃO ESTAREM EM CONFORMIDADE COM A NARRATIVA BÍBLICA.
A existência humana sempre será motivo de discussões em relação à sua origem. Mito, filosofia, religião e ciência foram e serão os meios pelos quais os seres humanos investigarão o passado em buscas por respostas sobre a polêmica de quem realmente foi o responsável pela criação da humanidade.
Sendo certo que entre a religião e o mito por um lado e a ciência por outro eu prefiro a ciência porque é um campo mais racional.
Como explicar o absurdo de que o homem só apareceu há 6 ou 10 mil anos? Como pretendem os criacionistas.
Se a história da humanidade começou há aproximadamente 3.500 anos A.C., e o resto do longo período que antecedeu este período desde o início do aparecimento do “Homo Sapiens” até 3.200 A.C..
Este período qe antecede a história da humanidade é a chamada pré-história, ou a Idade da Pedra.
O nome de Idade da Pedra é dado à chamada Pré-História em virtude de a maior parte dos instrumentos e ferramentas utilizados pelos homens no período ter as pedras como principal fonte de matéria-prima.
A pré-história corresponde portanto ao período da história que antecede a invenção da escrita, desde o começo dos tempos históricos registrados até aproximadamente em 3 500 a.C.. E é estudada pela antropologia, arqueologia e paleontologia.
A Idade da Pedra teria se iniciado há dois milhões de anos, compreendendo dois grandes períodos, o Paleolítico e o Neolítico.
Uma vez que não há documentos deste momento da evolução humana, seu estudo depende do trabalho de arqueólogos, antropólogos, paleontologia e genética ou de outras áreas científicas, que analisam restos humanos, sinais de suas presenças e utensílios preservados para tentar traçar, pelo menos parcialmente, sua cultura, costumes e credos.
O período Paleolítico é também chamado de Idade da Pedra Lascada. Durante esse período, os hominídeos teriam desenvolvido a habilidade de criar instrumentos e ferramentas, inicialmente a partir da pedra toda, depois lascando algumas para utilizar como objetos cortantes ou mesmo para realizar raspagens.
O lento desenvolvimento da fabricação das ferramentas levou ainda à fixação das pedras lascadas nas extremidades de pedações de madeira, construindo assim machados que facilitavam os trabalhos cotidianos. Mas outros instrumentos eram também utilizados, como ossos e dentes de animais.
O período Paleolítico é conhecido também como Idade da Pedra Lascada e esse nome faz referência aos objetos que eram utilizados pelo homem para sua sobrevivência, que eram produzidos exatamente de pedra lascada. Esse período estendeu-se de 3 milhões de anos atrás a 10.000 a.C. e foi subdividido em três fases que são Paleolítico Inferior, Médio e Superior.
O Paleolítico Médio compreendeu o período de 250 mil anos atrás a 40.000 a.C. e é caracterizado, principalmente, pela presença do homem de Neandertal. O homo sapiens já existia nessa época, uma vez que seu surgimento aconteceu há 300 mil anos. Os estudos arqueológicos mostram que nesse tempo o estilo de vida do homem tornou-se um pouco mais sofisticado com novas ferramentas sendo elaboradas e com o uso do fogo sendo mais difundido.
Por fim, há também o Paleolítico Superior, que foi de 50.000 a.C. a 10.000 a.C. Nesse período, as ferramentas utilizadas pelo homem passaram a ser elaboradas em grande diversidade. Eram produzidos pequenos anzóis, machados, agulhas e até mesmo a arte começou a ser concebida pelo homem. No caso da arte, o destaque vai para a pintura rupestre, realizada nas paredes das cavernas.
VEM A SEGUIR O PERÍODO NEOLÍTICO
O Neolítico (ou período da pedra polida) é a última fase do período pré-histórico e estendeu-se de 10.000 a.C. até 3.000, ou 3.500, a.C. Essas datas (que são aproximativas) assinalam dois marcos importantes para a história do desenvolvimento humano. Primeiro, houve o surgimento da agricultura (por volta de 10.000 A.C.), um importante marco para a sobrevivência do homem e, por fim, houve o desenvolvimento da escrita.
Com o desenvolvimento da agricultura, o homem conseguiu mudar radicalmente o seu estilo de vida, uma vez que a agricultura permitia o homem fixar-se em um só local (sedentarização do homem), sobrevivendo de tudo o que ele produzia. O domínio da agricultura também levou o homem a desmatar a floresta e desenvolver campos de plantio.
Junto do desenvolvimento da agricultura veio também a domesticação dos animais, que auxiliava o homem no transporte de carga, na agricultura, como animal de tração, servia de alimento e até mesmo como meio de transporte. Todas essas novidades, que possibilitaram a sedentarização humana, resultaram na formação de enormes agrupamentos humanos que, com o tempo e conforme cresciam, tornaram-se as primeiras cidades do mundo.
O Neolítico também ficou marcado pelo desenvolvimento da arquitetura, o que permitia o homem construir casas de pedra e construções megalíticas. Essas últimas, até hoje, não tiveram sua finalidade muito bem esclarecidas pela arqueologia. A olaria surgiu em muitos lugares e foi aprimorada em outros.
Ao passo que os agrupamentos humanos cresciam, as sociedades que se formavam tornavam-se mais complexas e mais desiguais, uma vez que as pessoas que estavam diretamente envolvidas com o gerenciamento dos recursos tornavam-se mais importantes e mais influentes.
O fim do período Neolítico ficou marcado pelo desenvolvimento da metalurgia, isto é, a capacidade de produzir ferramentas a partir da fundição de metal e pelo desenvolvimento da primeira forma de escrita da humanidade, a escrita cuneiforme.
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O desenvolvimento da ciência a partir do século XVIII e XIX contribuiu para uma polêmica discussão entre as teorias criacionistas e evolucionistas quanto à origem do universo. A diferença entre essas duas perspectivas é que o criacionismo foi criado sem métodos empíricos de estudos e suas ideias estão no campo da religião,
enquanto o evolucionismo baseou suas teses em métodos científicos e racionais que não interpretam a realidade por meio do mito ou de crenças religiosas.
Entre as teorias criacionistas, destacou-se a formulada pela Bíblia que interpretou a existência humana pela criação de Deus. O “Pentateuco” – os cinco primeiros livros da Bíblia – narrou as primeiras histórias da humanidade, relatando o trabalho exercido por Deus na criação dos céus, da terra e do homem.
Essa teoria criacionista ficou bem evidente no período medieval através da filosofia cristã, afirmando que a razão humana era apenas uma maneira de auxiliar a fé, que era o caminho mais seguro para se chegar à verdade. NESSE PERÍODO, EXPLICAÇÕES ACERCA DA CRIAÇÃO DO HOMEM QUE FUGISSEM DO DOGMATISMO CRISTÃO ERAM CONSIDERADAS HERESIAS POR NÃO ESTAREM EM CONFORMIDADE COM A NARRATIVA BÍBLICA.
A existência humana sempre será motivo de discussões em relação à sua origem. Mito, filosofia, religião e ciência foram e serão os meios pelos quais os seres humanos investigarão o passado em buscas por respostas sobre a polêmica de quem realmente foi o responsável pela criação da humanidade.
Sendo certo que entre a religião e o mito por um lado e a ciência por outro eu prefiro a ciência porque é um campo mais racional, ou dito de outro modo, não se pode basear na religião nem no mito aquilo que depende da razão e da inteligência.
Mesmo que um método de datação (por ex. os radiométricos) sejam considerados inconsistentes, provam que a Terra tem muito mais que 10.000 anos.
A astronomia, a astrofísica e a cosmologia demonstram a saciedade que o universo tem muitíssimo mais que 10.000 anos.
Por exemplo hoje sabemos que as estrelas nascem, envelhecem e morrem.
Todas as estrelas envelhecem a diferentes velocidades, dependendo do quão massivas são no início das suas vidas.
Actualmente existem estrelas com muitos milhões e até biliões de anos de vida.
Algumas características de uma estrela são determinadas pela história da sua evolução, inclusive o diâmetro, rotação, movimento e remperatura. Um diagrama da temperatura de muitas estrelas contra suas luminosidades, conhecido como Diagrame de Hertzprung-Russel (Diagrama H-R), permite determinar a idade e o estado evolucionário de uma estrela.
As gigantes vermelhas são estrelas que estão próximo do final das suas vidas, mas apesar disso a sua idade é muito inferior à da nossa estrela – o sol que já tem cerca de 4,5 biliões de anos.
A razão porque há estrelas que envelhecem mais rapidamente prende-se com o facto de serem mais massivas e quentes que as outras. Isto significa que a estrela queima com mais brilho consumindo o seu combustível mais rapidamente que as suas irmãs do enxame (estrelas que se formaram ao mesmo tempo).
Há enxames de estrelas que podem conter até milhares de estrelas. Dois astrónomos criaram recentemente uma imagem para demonstrar como o nosso céu noturno seria se o nosso sistema solar estivesse adentro de um enxame estelar! Dê uma vista de olhos na imagem em tinyurl.com/starcluster
O tempo de vida de uma estrela está diretamente relacionado à sua massa. “As de massa bem maiores que a do Sol, cerca de dez vezes maiores, por exemplo, vão durar dezenas de milhões de anos, enquanto o tempo de vida do astro solar é de 10 bilhões de anos. Já estrelas com um décimo da massa solar têm uma expectativa de vida de várias dezenas de bilhões de anos”, afirma Thais Idiart. A idade atual do Sol é de 4,5 bilhões de anos, “logo, ele tem ainda uns 5 bilhões de anos pela frente”. A professora explica que, durante as fases finais de vida do Sol, ele irá se expandir até atingir a órbita de Marte, transformando-se em uma estrela vermelha gigante. “Nessa fase evolutiva, todos os planetas internos, Mercúrio, Vênus, Terra e Marte, serão extremamente aquecidos. Na Terra, os oceanos se evaporarão e o planeta perderá sua atmosfera”. Terminada a fase de expansão, o astro inicia um processo inverso: “Irá encolher muito até se tornar uma estrela do tipo anã branca. A energia liberada por ele será menor do que a atual e o que restar dos planetas internos estará a temperaturas muito baixas”, prevê.
Mas por que as estrelas morrem? “No núcleo delas, a energia é formada por fusão nuclear, ou seja, elementos mais leves vão se fundindo e formando os mais pesados com o passar do tempo”, diz Thais. No caso do Sol, o hidrogênio (que é mais leve) transforma-se em hélio (que é mais pesado) por fusão nuclear. Quando o hidrogênio se esgota no núcleo da estrela, o hélio começa a se fundir para formar carbono. “Mas em uma estrela com a massa do Sol, a temperatura de fusão do carbono para formar elementos mais pesados nunca será atingida, então forma-se um núcleo que não mais produzirá energia e, com isso, começa o processo de morte da estrela”.
AH ,MEU DEUS,VAMOS DE NOVO PRO BESTEIROL :
—Gostaria de ouvir uma refutação do argumento do trecho desse artigo que fala dos milhões de anos luz e a idade do universo. Eu aguardo.!
R- SERÁ SE EU RESPONDER,SERÁ HOMEM SUFICIENTE PARA REFUTAR A MINHA INFORMAÇÃO ,OU É APENAS SE TRATAR DE UM FALASTRÃO;
—(O Homem pertence ao reino animal, o qual agrupa no total 1.300.000 espécies conhecidas (e talvez três dezenas de milhões de espécies discretas dos quais ainda nem se fez a lista).
No reino animal contam-se 15 ramificações: Anelídeos, Artrópodes, Cordados, Cnidários, Ctenóforos, Equinodermes, Lotóforos, Moluscos, Nematelmintes, Platelmintes, Pogonóforos, Rotíferos, Espongiários (estes os Metazoários) e Protozoários (estes últimos constituem todos os seres unicelulares e são milhares de espécies).
Dentro do reino animal, o Homem situa-se na ramificação dos Cordados, na qual se distinguem três ramificações. A nossa espécie faz parte da sub-ramificação dos Vertebrados e dentro desta na Classe dos mamíferos.)]
–QUAL A ORIGEM DESTE DISCURSO ?
—(A espécie humana está incluída na ordem dos Primatas que apareceram há cerca de 75 milhões de anos.
O mais antigo primata conhecido, Purgatorius, vivia na América do Norte há cerca de 65 milhões de anos. Era um pequeno animal arborícola de cauda comprida, que foi contemporâneo dos últimos dinossauros.
Os fósseis do Purgatorius foram desenterrados nas Purgatory Hills, colinas situadas no Montana – Estados Unidos da América (e é daí que lhe advém o nome). Por sua vez as colinas foram assim chamadas pelos paleontólogos devido ao calor intenso e incómodo do local.)
—R- COMO ENTENDER UMA ASNEIRA DESSA ? HÁ 65 MILHÕES UM SUPOSTO ASTERÓIDE CAIU NA TERRA E A TEMPERATURA CHEGOU A 4 MIL GRAUS CENTÍGRADOS ,COMO UM FOSSIL PODE SER FORMADO NESSA TEMPERATURA ? QUER DIZER, NADA DESINTEGROU ?
LEIA COMO FORMAM OS FÓSSEIS :
A FOSSILIZAÇÃO pode dar-se de diferentes modos:
– Incrustação: ocorre quando substâncias trazidas pelas águas que se infiltram no subsolo depositam-se em torno do animal ou planta, revestindo-o. Ocorre, por exemplo, em animais que morreram no interior de cavernas. Dos materiais que se depositam os mais comuns são calcita, pirita, limonita e sílica. Os famosos peixes fósseis da Chapada do Araripe parecem ter se formado dessa maneira: morto o animal, ele foi para o fundo do mar e, ao começar a se decompor, passou a liberar amônia. Essa gerou um ambiente alcalino em torno dos restos, promovendo a precipitação de bicarbonato de cálcio. Isso explica por que as concreções hoje encontradas têm sempre forma e tamanho semelhantes aos do animal ou grupo de animais recobertos.
– Permineralização: bastante frequente, ocorre quando substâncias minerais são depositadas em cavidades existentes em ossos e troncos, por exemplo. É assim que se forma a madeira petrificada.
Tronco petrificado, incrustação de 200 milhões de anos. (Rio Grande do Sul – Museu de Geologia da CPRM – Coleção Pércio de Moraes Branco. Foto: P.M.Branco).
Tronco petrificado, incrustação de 200 milhões de anos. (Rio Grande do Sul – Museu de Geologia da CPRM – Coleção Pércio de Moraes Branco. Foto: P.M.Branco).
Peixes fossilizados por incrustação há 110 milhões de anos.(Chapada do Araripe, Ceará – Museu de Geologia da CPRM – Coleção Pércio de Moraes Branco. Foto: P.M.Branco).
Peixes fossilizados por incrustação há 110 milhões de anos.(Chapada do Araripe, Ceará – Museu de Geologia da CPRM – Coleção Pércio de Moraes Branco. Foto: P.M.Branco).
– Recristalização: rearranjo da estrutura cristalina de um mineral, dando-lhe mais estabilidade. Exemplo clássico é a transformação de aragonita em calcita. Acervo do Museu Gustavo Le Paige (Foto: P.M.Branco)
Acervo do Museu Gustavo Le Paige (Foto: P.M.Branco)
Em ambientes muito secos e áridos, a rápida desidratação também leva à preservação de animais (inclusive de corpos humanos). Chama-se isso de mumificação. A foto ao lado mostra uma mulher mumificada em ambiente desértico (deserto de Atacama, no Chile).
– Carbonificação ou incarbonização: ocorre quando há perda de substâncias voláteis (oxigênio, hidrogênio e nitrogênio principalmente), restando uma película de carbono. É mais frequente em estruturas formadas de lignina, quitina, celulose ou queratina.
Os fósseis do tipo vestígios não são restos de um ser vivo, mas evidências de que ele existiu. Se uma concha é preenchida e totalmente recoberta por sedimento, vindo depois a se dissolver, poderá ficar esculpido no material que a preencheu um molde interno e, no que a recobriu, um molde externo. E se o espaço antes ocupado for preenchido ter-se-á um contramolde.
Outros vestígios são as impressões, deixadas, por exemplo, por folhas em sedimentos carbonosos, frequentes acima e abaixo das camadas de carvão de Santa Catarina. Também são considerados vestígios os coprólitos (excrementos de animais), os gastrólitos (pequenas pedras que as aves e alguns répteis possuem no aparelho digestivo), os ovos (isolados ou reunidos em ninhos), as marcas de dentadas (deixadas por dinossauros, por exemplo) e os já citados icnofósseis (pegadas, sulcos etc.).
https://fossilizados.wordpress.com/2015/02/10/fraudes-evolucionistas-ate-que-ponto-os-fosseis-sao-provas-da-evolucao/
as fraudes nos tais hominideos :
A Revista ou periódico científico semanal NATURE, publicou neste dia 08 de junho de 2017 o que seria uma “descoberta” científica. Segundo a revista foram encontrados o que evolucionistas acreditam ser os restos fósseis mais antigos do chamado Homo sapiens. Estes supostos achados datam de 300 mil anos em local em Jebel Irhoud, Marrocos. Isso é segundo alguns, 100.000 anos mais antigo do que os fósseis descobertos anteriormente de Homo sapiens que foram datados. Logo em seguida publicaram na NATURE uma comparação entre o crânio humano e o de tal “achado” .
https://traducaodonovomundodefendida.wordpress.com/tag/farsa-dos-ancestrais-hominideos/
TUDO QUE O JOSE DESCREVEU COMO VERDADEIRO,NÃO PASSA DE FARSA DESCOBERTA .relativo a seu texto :13.11.
O ASSUNTO SEGUE :
ASSIM DIZ O JOSE :Gostaria de ouvir uma refutação do argumento do trecho desse artigo que fala dos milhões de anos luz e a idade do universo. Eu aguardo.
https://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/101983166?q=criacionismo&p=par
R- JOSE MARQUES SIMPLESMENTE POSTOU UM LINK DE DATAÇÃO DISFARÇADA.TENHO CERTEZA QUE NÃO VAI REFUTAR :
https://t7.org.br/criacionismo-cientifico-e-design-inteligente/
Quando tratamos especificamente do criacionismo científico, é possível, sim, demonstrar cientificamente que o universo e a vida foram criados.[3] Só não é possível demonstrar quem criou. Portanto, o criacionismo científico trabalha apenas a questão de se o universo e a vida foram criados ou surgiram espontaneamente. Como se pode ver, a proposta do criacionismo científico não é religiosa, embora, por vezes, possua implicações religiosas.
É válido lembrar que o criacionismo científico não se preocupa em defender uma Terra jovem, de cerca de seis mil anos de idade, tal como faz grande parte dos adeptos do criacionismo bíblico. Por exemplo, o Dr. Thomas Barnes analisou as medições diretas feitas do campo magnético da Terra durante os últimos 140 anos e observou um declínio rápido da sua força; um decaimento da ordem de 5% por século.[4, 5] Diante disso, o Dr. Barnes calculou que esse campo não poderia estar decaindo há mais de dez mil anos, o que significa que essa evidência sugere a possibilidade de a vida na Terra ter dez mil anos de idade, em lugar dos usais seis mil anos. No entanto, questões sobre a idade são irrelevantes para o criacionismo científico.
–NÃO ENTENDO COMO JOSE MARQUES NUNCA EXPLICOU POR QUE OS MÉTODOS DE DATAÇÃO SE DIFEREM NA MESMA ROCHA ?E TODAS SE ENCONTRAM O CARBONO 14?!
—É provável que você já tenha observado algumas tabelas diferentes com classificações distintas sobre o tempo geológico. Isso ocorre porque há diferentes modelos de discussão e diferentes autores elaboraram formas distintas de organizar essa classificação, que pode mudar à medida que novas descobertas arqueológicas aconteçam..
—https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/escala-tempo-geologico.htm
E REFUTE A MEDIOCRIDADE DO LINK COM –https://www.youtube.com/watch?v=ohVp07RMbGY
Tenha hombridade e refute este link, só me informe por que os métodos de datação se diferem nos resultados numa mesma rocha ?
Se não sabe ou não consegue pesquisar, é só assumir !
ASSIM DIZ O JOSE num post disfarçado de um assunto muitas vezes repetido !
https://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/101983166?q=criacionismo&p=par
R- JOSE MARQUES SIMPLESMENTE POSTOU UM LINK DE DATAÇÃO DISFARÇADA.TENHO CERTEZA QUE NÃO VAI REFUTAR :
https://t7.org.br/criacionismo-cientifico-e-design-inteligente/
Quando tratamos especificamente do criacionismo científico, é possível, sim, demonstrar cientificamente que o universo e a vida foram criados.[3] Só não é possível demonstrar quem criou. Portanto, o criacionismo científico trabalha apenas a questão de se o universo e a vida foram criados ou surgiram espontaneamente. Como se pode ver, a proposta do criacionismo científico não é religiosa, embora, por vezes, possua implicações religiosas.
É válido lembrar que o criacionismo científico não se preocupa em defender uma Terra jovem, de cerca de seis mil anos de idade, tal como faz grande parte dos adeptos do criacionismo bíblico. Por exemplo, o Dr. Thomas Barnes analisou as medições diretas feitas do campo magnético da Terra durante os últimos 140 anos e observou um declínio rápido da sua força; um decaimento da ordem de 5% por século.[4, 5] Diante disso, o Dr. Barnes calculou que esse campo não poderia estar decaindo há mais de dez mil anos, o que significa que essa evidência sugere a possibilidade de a vida na Terra ter dez mil anos de idade, em lugar dos usais seis mil anos. No entanto, questões sobre a idade são irrelevantes para o criacionismo científico.
–NÃO ENTENDO COMO JOSE MARQUES NUNCA EXPLICOU POR QUE OS MÉTODOS DE DATAÇÃO SE DIFEREM NA MESMA ROCHA ?E TODAS SE ENCONTRAM O CARBONO 14?!
—É provável que você já tenha observado algumas tabelas diferentes com classificações distintas sobre o tempo geológico. Isso ocorre porque há diferentes modelos de discussão e diferentes autores elaboraram formas distintas de organizar essa classificação, que pode mudar à medida que novas descobertas arqueológicas aconteçam..
—https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/escala-tempo-geologico.htm
E REFUTE A MEDIOCRIDADE DO LINK COM –https://www.youtube.com/watch?v=ohVp07RMbGY
Tenha hombridade e refute este link, só me informe por que os métodos de datação se diferem nos resultados numa mesma rocha ?
Se não sabe ou não consegue pesquisar, é só assumir !
VÁRIOS EXEMPLOS DE FÓSSEIS ENCONTRADOS AO LONGO DOS ANOS. As nomenclaturas dos fósseis, assim como os diversos nomes dados ao género hominídeo têm a ver geralmente com o lugar onde foram encontrados.
ASSIM:
Em Outubro de 1907, é exumado em Mauer, na Alemanha, perto de Heidelberg, um maxilar maciço com dentição de tipo humano. O seu descobridor não hesita em atribui-lo a um “Homem de Heidelberg” que vivia na Europa sem dúvida há mais de 600 mil anos.
O Canadiano Davidson Black (1885-1934), em 1927, na China, a 40 km de Pequim, na jazida de Zhukudian, encontra três dentes, manifestamente de origem humana, mas foi o seu sucessor, o Dr. Franz Weidenreich (1837-1948) no mesmo local descobriu material suficiente para afirmar que o sinantropo devia ser classificado dentro do género humano. O Homem de Pequim, que se calcula ter 500.000 anos de idade, era decerto muito primitivo, mas era indiscutivelmente um homem. Ainda não era o elo perdido de ligação entre o homem e o macaco.
Em 1937, Gustav Von Koenigswald descobriu nas margens do rio Bengawan Solo, em Java, um novo crânio, semelhante ao do pitecantropo de Dubois, mas mais completo. Um estudo estratigráfico permite-lhe determinar a idade do fóssil: 500.000 anos. Em 1939, fazendo a comparação, apercebeu-se que os dos crânios. O de Java e de Pequim tinham praticamente as mesmas características.
Em 1950 Ernst Mayr, do Museu de História Natural de Nova Iorque, fez a sugestão de reunir toda a família dentro de uma nova espécie: homo erectus, diferente da espécie Homo sapiens.
Raymond Dart (1938-1988), professor de anatomia na Universidade de Witswatersrand em Joanesburgo, anunciou, a 3 de Fevereiro de 1925, a descoberta de um crânio fossilizado cujas características são as de um macaco (pequena capacidade craniana de cerca de 500 cm3), mas que teria alguns traços humanos.
Em 1936, Robert Broom (1866-1951) descobre mais dois fósseis no Transval e outras descobertas se sucedem, permitindo a Broom juntar, em 1948, um número suficiente de peças para reconstituir vários crânios, assim como partes da bacia e dos membros, atestando claramente que os autralopitecos eram efectivamente bípedes verticais, e que estes seres tinham habitado as savanas arborizadas da África do Sul, pelo menos dois milhões de anos antes da nossa era.
Em 1959 um casal de antropólogos ingleses, Mary Nicol-Leakey (1913-1996) e Louis Lekey (1903-1972) descobrem no desfiladeiro de Olduvai, no norte da Tanzânia, os restos de indivíduos de um tipo ainda mais robusto que os maiores australapitecos encontrados anteriormente. Desta vez é possível datar com muita exactidão a idade dos fósseis: 1.750.000 anos
Em 1961 e nos anos seguintes os Leakey encontram outros fósseis em Olduvai (norte da Tanzânia), revelando características mais «humanas» (em particular um volume craniano um pouco mais considerável, de 650 cm3) e o mais extraordinário é que estão associados a utensílios de pedra de feitura primitiva.
Em 10 de Setembro de 2015, numa caverna da África do Sul, foram exumados os ossos de 15 hominídeos. A nova espécia foi batizada de “Homo Naledi” e classificada dentro do género Homo, ao qual pertence o homem moderno. Esta espécie já extinta terá uma idade de cerca de 335 mil anos.
Recentemente, em 7 de Junho de 2017, foram descobertos fósseis em Marrocos, no sítio arquelógico de Jebel Irhoud, que revelam que os hominídeos da espécie Homo Sapiens são muito mai antigos do que se imaginava. Foram datados entre 300 mil e 350 mil anos.
Para Louis Leakey, é o sinal evidente que devem ser acolhidos na família humana; são os primeiros homens, que sucedem ao elo perdido do género Australopiteco e devem ter coabitado com ele durante algum tempo. Em 1964, Leakey chamar-lhes-á “Homo Habilis”.
A partir daí foram desfeitas muitas ambiguidades. Ficou claramente estabelecido, nos anos 60, que o homem apareceu em tempos relativamente recuados, há talvez dois milhões de anos, ou mais, e que se singularizou a partir de formas animais no quadro de um processo de evolução comum a todas as espécies vivas.
Pode igualmente considerar-se como um facto sem contestação que o corpo de homem evoluiu para a forma erecta (verticalidade e bipedismo) antes que o seu cérebro se tenha desenvolvido. É certo, também, que o género humano junta várias espécies distintas, que parecem ter-se sucedido no tempo.
Agora, e certamente com o risco de algumas repetições, vejamos então a continuidade de evolução dos hominídeos, desde o Plioceno até ao Holoceno (sabendo nós, embora, que há cerca de 10 milhões de anos já havia protohumanos e hominóides).
Austrapithecus Afarensis – Surgiu entre 3,8 e 3,5 milhões de anos atrás, no sul da África, sendo um possível ancestral do homem. Postura bípede, erecta ou semierecta, media entre 1 e 1,5 metro, possuía testa pequena e maxilar proeminente. As principais características distintivas entre o Homo Habilis e o Erectus incluem o aumento do tamanho do cérebro, a presença dos cumes da testa, um rosto encurtado e com uma projetada abertura nasal.
Australapithecus – datado de 2,9 milhões a 2,5 milhões de anos. Andava erecto e o paleontólogo britânico Ron Clarck afirmou, após investigações conduzidas a partir da exumação de alguns fósseis do hominídeo, que essa característica foi herdada de um antepassado primata que tinha surgido cerca de 20 milhões de anos antes dele. Eles usavam algumas ferramentas rudimentares como paus e pedras, mas não os modificavam.
Os representantes da espécie Australopitecus mediam cerca de um metro de altura e pesavam entre 30kg e 40kg. O seu cérebro era mais ou menos do tamanho do de um chimpanzé. A maior parte das espécies de Australopithecus conhecidas tinham o cérebro bem menor que o do Homo Sapiens, outro género de hominídeo. Em alguns casos, essa diferença chegava até 35%. A cavidade cerebral também era pouco elevada e muito estreita na região frontal.
O corpo dos Australopithecus era coberto de pêlo, aumentando ainda mais a semelhança entre eles e os macacos. Tinham também os dentes bem maiores e o maxilar mais pesado que o dos humanos actuais. A alimentação desses hominídeos era basicamente omnívora, ou seja, alimentavam-se tanto de produtos de origem animal quanto de origem vegetal.
Austrapithecus Garhi – é mais avançado do que qualquer outro australopiteco, é uma espécie contemporânea (ou quase) das espécies ancestrais do género Homo. Os restos fósseis achados são datados entre 2 e 3 milhões de anos. Tim White foi o cientista que encontrou o primeiro dos fósseis em 1996, próximo da cidade de Bouri, no rio Awash, na Depressão de Afar (Etiópia). Já tinha locomoção bípede.
*A teoria mais aceite no meio científico e académico é de que o mais possível ancestral directo do ser humano é o Australopithecus Afarensis, que foi extinto há uns dois milhões de anos. Mas de acordo com o resultado de estudos recentes ganha força a possibilidade de que o A. Afarensis teria dado origem ao A. Garhi e esse sim, esteja na raiz da humanidade e seja um ancestral directo do homem.
Homo Habilis – é uma espécie de hominídeo que viveu no princípio do Pleistoceno inferior (2,2 milhões a 780 mil anos atrás). Tinha um cérebro maior que os australopitecos e apresentava certa similitude com o Australopitecos Africanus.
Homem de Neandertal – 2 milhões e 500 mil anos – extinta há cerca de 12 mil anos. Seus fósseis foram encontrados na cidade de Neander, na Alemanha. Habitaram boas partes da Europa e também da Ásia. Acredita-se que essa espécie foi exterminada pelo homo sapiens sapiens. Este, por sua vez, é o que mais se assemelha ao homem moderno. Já se comunicava com uma linguagem falada e também eram hábeis caçadores de animais de grande porte.
Homo Rudolfensis – Esta espécie de hominídeo viveu entre 1,9 e 1,6 milhões de anos. Tinha um maior cérebro que o Habilis e um aparelho mastigador mais desenvolvido. Os únicos jazigos estão no Lago Turkana (antes chamado Lago Rodolfo, e daí o nome). Descobriu-os Richard Leackey.
Homo Erectus – 1,8 milhões de anos atrás – acredita-se que foi extinta há 500 mil anos atrás.
Homo Ergaster – com uma idade estimada entre 1,8 e 1 milhão de anos e terá sido extinto há 250 mil anos. O volume do cérebro de Ergaster cresce de forma importante, estima-se entre 800 e 900 centímetros cúbicos. Descrito a partir de restos fossilizados descobertos em Swartkrans, na África do Sul. Também é considerado um ancestral do género Homo. Foram os primeiro hominídeos a deixar a África. Foram encontrados fósseis no Oriente médio e Extremo Oriente (que receberam os nomes de Homem de Java e Homem de Pequim)
Homo Antecessor- é um hominídeo extinto que surgiu há cerce de 1,2 milhões de anos e terá sido extinto há 800 mil anos.
Homo Heidelbergensis – é um hominídeo extinto que surgiu há mais de 500 mil anos e terá sido extinto há cerca de 250 mil anos.. É um antepassado directo do Homem de Neandertal na Europa.
Homo Sapiens (termo que deriva do Latim, que significa homem sábio) – Surgiram na Áfica há cerca de 350 mil anos (actualmente, com os novos fósseis descoberts em Marrocos, entende-se que o Homo Sapiens terão surgido há 350 mil anos – antes era datado de há 300 mil anos -, e que além disso, o processo evolutivo relacionado com o surgimento do homem moderno, pode não estar confinado à África subsaariana (sul do Saara), como se acreditava até então).
Entretanto estes Homo Sapiens adquiriram as características e o comportamento do homem de hoje, há cerca de 50 mil anos, com o nome de Homo Sapiens Sapiens.
Os membros dessa espécie têm um cérebro altamente desenvolvido, com inúmeras capacidades como o raciocínio abstracto, a linguagem, a introspecção e a resolução de problemas complexos. Esta capacidade mental, associada a um corpo erecto possibilitaram o uso dos braços para manipular objectos, factor que permitiu aos humanos a criação e a utilização de ferramentas para alterar o ambiente à sua volta, mais do que qualquer outra espécie de ser vivo. Outros processos de pensamento de alto nível, como a auto-consciência, a racionalidade e a sapiência, são considerados características que definem uma “pessoa”.
O Homo sapiens surgiu na África Oriental entre 300.000 e 160.000 anos atrás (actualmente situado há 350.000 anos como atrás dissemos), depois se espalhou para o leste do Mediterrâneo em torno de 100.000 a 60.000 anos atrás, e pode ter chegado na China 80.000 anos atrás.
O homo de Neandertal é também considerado homo sapiens. Entre as características peculiares ao Neandertal destacam-se a parte do meio do rosto protuberante, os ossos da face angulares, e um nariz enorme, que proporcionava a humidificação e aquecimento do ar frio e seco. Seus corpos eram mais baixos e atarracados que o do moderno ser humano, outra adaptação à vida em ambientes frios. Seus cérebros, porém, eram tão grandes como os nossos e, muitas vezes maiores, proporcionais aos seus corpos mais musculosos. Acredita-se que o seu cérebro seria 20% maior do que o tamanho médio de um cérebro humano moderno, e anatomicamente idêntico a este. As áreas responsáveis pelo pensamento complexo eram tão avançados como o nosso, o que significa que o Neandertal deveria ter a capacidade de pensar como nós.
O homo de Neandertal foi possivelmente a forma mais carnívora do ser humano que já viveu. Geralmente estavam em torno das florestas onde caçavam grandes animais como veados, cavalos e outros animais selvagens. Além disso, as florestas davam a lenha e o material para a construção de abrigos e lanças. Na maior parte da sua existência, os Neandertais experimentaram um ambiente onde o clima era leve, às vezes até mais quente do que hoje, mas é certo que eles também conviveram com longos períodos de frio intenso.
Mas, por volta de trinta mil anos atrás, os neandertais já haviam desaparecido, exatamente no momento em que os primeiros seres humanos modernos surgiam na Europa. O ambiente experimentava mudanças muito bruscas entre temperaturas quentes e frias, o que acarretou mudanças no modo de vida Neandertal. As florestas das quais eles dependiam começaram a recuar, dando lugar a planícies abertas, onde suas estratégias de caça não funcionavam tão bem. Como consequência, os neandertais recuaram junto com as florestas, e a sua população caiu à medida em que seus locais de caça encolhiam.
A constituição física que tinha feito do Neandertal um ser tão bem adaptado para a idade do Gelo, foi ao mesmo tempo a sua sentença de morte. Tal espécie poderia ser muito melhor adaptada ao frio em comparação com os primeiros seres humanos modernos, mas como as condições ambientais mudaram, foram os nossos antepassados a sobreviver, pois puderam aproveitar melhor o ambiente mais aberto que se estava desenvolvendo.
Como a maioria dos primatas superiores, os seres humanos são sociais por natureza, sendo particularmente hábeis em utilizar sistemas de comunicação, trocar ideias e criar formas de organização. Os humanos criaram complexas estruturas sociais compostas de muitos grupos cooperantes e concorrentes, de famílias, tribos e até nações.
Como se disse, por fim surgiram há 50 mil anos atrás os homo sapiens sapiens, que, pelas suas habilidades altamente desenvolvidas, podiam dominar melhor a natureza e assim adaptá-la ao seu modo de vida. O homo sapiens sapiens é, na verdade, uma subespécie do homo sapiens. O significado do nome dado a essa subespécie é “homem que sabe o que sabe”, o que faz referência à principal característica desses seres: o pensamento.
Além disso, como sabemos, o homem pertence ao reino animal, é do filo cordado e subfilo vertebrado (Filo representa o agrupamento mais alargado geralmente aceite de seres vivos que partilham certas características comuns). É da classe dos mamíferos, da ordem primata, e subordem antropóide. A sua superfamília é a hominodeia, e a família hominídea, sendo do género homem.
As outras espécies viviam da caça e eram unificadas em pequenos grupos nómadas. Uma diferença entre essas e o homem actual é que este último aprendeu a produzir o seu próprio alimento, surgindo assim a agricultura e as sociedades.
Por isso, são vistos como caçadores, mas também agricultores. E junto a essa prática aparecem outras formas de vida e de se relacionar com a sociedade
Os membros dessa subespécie possuem um cérebro muito desenvolvido, se comparado com os seus ancestrais, e com isso, a capacidade de raciocínio, linguagem, introspecção e a resolução de problemas é avançada. A possibilidade de usar os braços e mãos para manipular os objectos foi desenvolvida, o que permitiu que o meio fosse adaptado às vontades e anseios do homem.
A auto-consciência, racionalidade e a sabedoria do homo sapiens sapiens diferem, não só dos seus ancestrais, mas de todos os seres vivos que habitam o planeta terra. A sociedade humana construiu-se e, actualmente, podemos utilizar diversos sistemas de comunicação, como o verbal, gestual e escrito, sendo possível a troca de ideias, as formas de expressão e até uma melhor forma de organizar o social.
Desde o surgimento da civilização, os humanos são uma forma dominante de vida biológica, em termos de distribuição espacial e efeitos sobre a biosfera do planeta.
As interacções sociais entre os humanos criaram uma variedade extremamente grande de tradições, rituais, normas sociais e éticas, leis e valores, que em conjunto formam a base da sociedade humana.
A cultura humana é marcada pelo apreço, pela beleza e estética o que, combinado com o desejo de expressão, levou a inovações como a arte, a escrita, a literatura e a música. O Homo sapiens sapiens, como espécie, tem como característica o desejo de entender e influenciar o ambiente à sua volta, procurando explicar e manipular os fenómenos naturais através da filosofia, artes, ciências, mitologia e da religião.
Esta curiosidade natural levou ao desenvolvimento de ferramentas e habilidades avançadas. O ser humano é a única espécie conhecida capaz de criar o fogo, cozinhar seus alimentos, vestir-se, além de utilizar várias outras tecnologias.
A partir dessa nova espécie, os humanos puderam criar grupos que cooperam e também são concorrentes, a exemplo das famílias e até nações. A sociedade também criou uma série de tradições para que fossem cultuadas de geração para geração, por meio do que conhecemos hoje como cultura.
São valores sociais e éticos, beleza e estética, a criação da arte, música e literatura, religiões, ciências e mitologia, todas essas esferas que compõem a vida de um homem moderno, que apesar de novo já está na terra há aproximadamente 50 mil anos.
É preciso não esquecer no entanto que o processo de hominização não foi um processo simples mas sim um processo complexo e, conforme diz Edgar Morin (em o Paradigma Perdido) é preciso não esquecer nunca que o processo de hominização foi um jogo de interferências que pressupõe acontecimentos, eliminações, selecções, integrações, migrações, falhanços, sucessos, desastres, inovações, desorganizações e reorganizações. A hominização não é unicamente aquilo que aparece, é também o que desaparece, é a extinção das espécies que foram triunfadoras, australopiteco, homo habilis, homo erectus, homo de Neandertal, cada uma das quais foi possivelmente perseguida como caça, devorada pela espécie seguinte.
Enfim, o que é certo, é que o homem é fruto de uma lomga evolução que durou mais de três biliões de anos desde o aparecimento da vida na terra.
Como diz ainda Edgar Morin no mesmo livro: O Homo Sapiens é um ser dotado uma actividade intensa e instável, que sorri, ri, chora, um ser ansioso e angustiado, um ser gozador, ébrio, extático, violento, furioso, amante, um ser invadido pelo imaginário, um ser que conhece a morte, mas que não quer acreditar nela, um ser que segrega o mito e a magia, um ser possuído pelos espíritos e pelos deuses, um ser que se alimenta de ilusões e de quimeras, um ser subjectivo cujas relações com o mundo objectivo são sempre incertas, um ser sujeito ao erro e à vagabundagem, um ser colérico, delirante que produz desordem.
Mas é este ser que vai dominar a Terra.
Adauto Lourenço, assim como o Willer, mentem de forma doentia, só para venderem a sua crença. Por isso é que abominam e deturpam a ciência .
Nunca houve uma civilização pré – diluviana, pois nunca houve nenhum dilúvio, o génesis é um mito de criação plagiado dos sumérios e babilónicos. Adão e Eva nunca existiram sendo produtos da mitologia, o dilúvio é um plágio do mito de gilgamesh da babilónia, acreditar num mito de criação em que uma cobra conversou, argumentou e convenceu uma mulher a comer um fruto mágico num paraíso terreste é infantilidade.
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A princípio o Universo conhecido restringia-se ao Sol, à Lua e alguns planetas. Com o aperfeiçoamento dos instrumentos astronómicos, e a própria evolução das idéias, o conhecimento humano foi se expandindo e o Cosmo se revelando, de forma surpreendente e impressionante.
O sistema solar é hoje esmiuçado pelas sondas espaciais. Os modernos telescópios parecem nos conferir visão de super-homens. Do Sol, partimos para as demais estrelas que, aos bilhões, permeiam a nossa galáxia, a Via Láctea.
Mesmo sem conseguir penetrá-las, a astronomia vem decifrando o seu interior, a sua formação e evolução, tão ligadas à nossa própria existência, pois somos fruto das estrelas.
As gigantescas nuvens interestelares descortinam-se com suas formas curiosas e gases fluorescentes, e revelam-se como berçários de estrelas.
Indo mais adiante, notamos que o Universo se organiza em grupos de estrelas, galáxias, e em superaglomerados, intercalados por imensos vazios.
Até onde os instrumentos podem satisfazer a nossa curiosidade, avançamos no espaço e retrocedemos no tempo, em direção aos limites do Universo, que nos mostram a sua infância e adolescência.
O conhecimento adquirido alimenta as respostas a algumas das indagações básicas do espírito humano: Como surgiu e se desenvolve este imenso teatro, no qual a matéria e a energia produzem espetáculos fantásticos, em contínua transformação?
Os astrónomos estão investigando os segredos do Universo, pela satisfação que o conhecimento produz. Mais profundamente, o fazem para ampliar os horizontes do nosso próprio mundo.
Há ainda o propósito de apresentar uma visão desmitificada da ciência e do cientista, expondo as suas tentativas e incertezas no caminho do conhecimento.
Finalizando, também existe a importância da ciência básica, como principal geradora de novas idéias e tecnologias.
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NÃO HÁ NENHUM ASTRÓNOMO, ASTROFÍSICO, COSMÓLOGO, GEÓLOGO, ARQUEÓLOGO, PALEONTÓGOLO, BIÓLOGO, ETC. QUE ACREDITE NAS PATRANHAS DEFENDIDAS PELO WILLER.
Porque será?
Volto a repetir:
MESMO QUE UM MÉTODO DE DATAÇÃO (POR EX. OS RADIOMÉTRICOS) SEJAM CONSIDERADOS INCONSISTENTES, o que não corrersponde totalmente à verdade, PROVAM QUE A TERRA TEM MUITO MAIS QUE 10.000 ANOS.
A astronomia, a astrofísica e a cosmologia demonstram a saciedade que o universo tem muitíssimo mais que 10.000 anos.
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ALÉM DE QUE O CARBONO 14 SÓ DÁ PARA MEDIR OBJECTOS FÓSEIS E ATÉ UMA IDADE ESTIMADA ATÉ 50 OU 60 MIL ANOS.
PARA DATAR OBJECTOS MAIS ANTIGOS OU ROCHAS UTILIZAM-SE OIUTROS MÉTODOS, QUE NÃO O CARBO 14.
A medição dos valores de carbono-14 em um objeto fóssil nos dá pistas dos anos decorridos desde sua morte. Isso equivale a dizer que o carbono-14 morre junto com o ser vivo e é a partir desta datação que ele vai diminuindo de quantidade com o passar dos anos. Isso possibilita entendermos em que época esses seres viveram. Hoje este é o método mais eficiente para estimar a idade de espécimes arqueológicas de origem biológica. Esta técnica é aplicável à madeira, carbono, sedimentos orgânicos, ossos, conchas marinhas, ou seja, todo material que conteve carbono em alguma de suas formas.
Como o exame se baseia na determinação de idade através da quantidade de carbono-14 e esta diminui com o passar do tempo, ELE SÓ PODE SER USADO PARA DATAR AMOSTRAS QUE TENHAM IDADES ESTIMADAS EM ATÉ 50 A 60 MIL ANOS.
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A meia-vida do 14C é tão curta (5.730 anos) que não pode ser usado para determinar a idade de rochas. Mas é útil na arqueologia, por exemplo, para calcular a idade de materiais com até 60.000 anos, como madeira, carvão, cerâmica, ossos, roupas etc.
Do mesmo modo, o 147Sm (samário) transforma-se em 143Nd (neodímio); 87Rb (rubídio) transforma-se em 87Sr (estrôncio); 238U (urânio) transforma-se em 206Pb (chumbo) e 40K (potássio) transforma-se em 40Ar (argônio). Esse processo chama-se decaimento radioativo.
O URÂNIO – 238 por exemplo tem uma meia vida de 5 biliões de anos
Mas tem que bater sempre na mesma tecla do Carbono 14. Não conhece mais nada.
Uma datação séria envolve vários métodos plausíveis´.
De Pé, cabeçudo, tagarela e nu … são os traços essenciais que conferem ao homem um estatuto que os diferencia dos outros macacos.
No homem, o tronco está direito e o centro de gravidade do corpo, situado ao nível da 5ª vértebra lombar, está a prumo com os pés.
O crânio humano é especial; distingue-se pelo seu volume considerável e pela sua abóbada sobreerguida que provoca a formação da testa, inexistente nos macacos; a crista sagital e as grandes saliências suborbitais dos antropóides não existem no homem.
No homem, o buraco occipital está orientado para a frente, enquanto nos outros hominóides está orientado para trás; esta disposição particular corresponde ao facto de que, na espécie humana, a cabeça vem equilibrar-se a prumo com a coluna vertebral, devido à verticalidade do corpo.
A utilização de uma linguagem articulada é característica da espécie humana. O desenvolvimento da linguagem é evidentemente uma consequência do desenvolvimento cerebral, mas depende também de uma série de disposições anatómicas particulares da região buco-faríngea.
Na espécie humana, o hemisfério esquerdo do cérebro está implicado no controle de funções importantes de relação; destreza manual e linguagem; é também o centro da lógica analítica e do raciocínio.
Para sintetizar, pode considerar-se que o hemisfério esquerdo é verbal, calculador e analítico, enquanto o hemisfério direito é visual, intuitivo e sintético.
Fora do aspecto “cerebral” da produção da linguagem, existe também um aspecto puramente mecânico. A formação põe em jogo a acção coordenada de uma cadeia de músculos e órgãos cujo conjunto forma o “aparelho fonador”; os pulmões e os músculos da caixa torácica, do abdómen, das costas e do peito, a laringe, a faringe, o véu palatino, a língua e os lábios.
A laringe, que corresponde à parte superior da traqueia, forma uma caixa vocal composta por várias cartilagens (maçã de Adão). As suas paredes laterais possuem de um e do outro lado músculos membranosos elásticos, as cordas vocais. Que actuam abrindo e fechando a glote, permitindo assim a passagem de lufadas de ar que provocam vibrações acústicas.
A forma da nuca condiciona a posição da laringe; quando a base do Crânio é achatada, a laringe está colocada numa posição alta no pescoço, quando ela exibe uma curva acentuada a laringe está mais abaixo.
Nos grandes macacos, cuja nuca é achatada, a laringe encontra-se numa posição alta, o que limita consideravelmente o papel de “caixa de ressonância” desempenhado pela laringe e pelas cavidades nasal e bucal.
No homem, a elevação da cabeça e a curvatura da base do crânio que acompanham a postura vertical implicam também a descida da laringe, o encurtamento da língua e o alargamento da entrada da cavidade bucal.
As características que distinguem o Homem dos grandes macacos, seus “primos”, instalam-se progressivamente durante o desenvolvimento embrionário e fetal, e acabam de se fixar durante a infância.
O estudo dos cromossomas permite situar o lugar do Homem na árvore filogenética dos primatas. Permite também determinar com precisão o parentesco entre as várias espécies da superfamília dos hominóides, mas em contrapartida não fornece informações permitindo estabelecer uma cronologia absoluta, baseada numa datação exacta. Não conhecemos, portanto, o “comprimento dos ramos”.
O domínio completo da linguagem articulada, formidável ferramenta de comunicação e de aprendizagem, permitirá ao Homem moderno multiplicar o número de sinapses entre os seus neurónios e, portanto, o número de bits na sua neuromemória. Esta linguagem utiliza vogais, consoantes, associações vogais-consoantes ou, inversamente, consoantes-vogais, ligadas duas a duas, três a três …, e representará, deste modo, um potencial teórico de 100 milhões de palavras diferentes, isto é, mais de 100 milhões de frases possíveis. Na realidade, nenhum homem foi sem dúvida capaz de utilizar mais que um milésimo desta fantástica reserva potencial.
MEU DEUS,VAMOS VOLTAR AOS MESMOS ASSUNTOS E JOSE CONTINUA REPETINDO E NÃO RESPONDENDO E NEM REFUTANDO NADA ,CREDO ,SE LIVRE DESTE SEU FUDAMENTALISMO :
–(VÁRIOS EXEMPLOS DE FÓSSEIS ENCONTRADOS AO LONGO DOS ANOS. As nomenclaturas dos fósseis, assim como os diversos nomes dados ao género hominídeo têm a ver geralmente com o lugar onde foram encontrados.)
R- NUNCA DE UM EM TRANSIÇÃO ,SEGUNDO PAULO TIKTAALIK,ERA UM,MAS SOA COMO UM RELÓGIO,A CIENCIA NÃO SABE O QUE É E NEM PARA O QUÊ EVOLUIU E GARANTO QUE NEM JOSÉ SABE.
Mais uma vez desmentindo Jose :
–Nem toda forma de transição aparece no registro fóssil, porque o registro fóssil não está completo. Organismos raramente são preservados como fósseis nas melhores circunstâncias, e apenas uma fração desses fósseis foi descoberta. O paleontólogo Donald Prothero notou que isso é ilustrado pelo fato de que o número de espécies conhecidas por meio do registro fóssil era inferior a 5% do número de espécies vivas conhecidas, sugerindo que o número de espécies conhecidas por meio de fósseis deve estar longe menos de 1% de todas as espécies que já viveram.
Por causa das circunstâncias especializadas e raras necessárias para uma estrutura biológica fossilizar, a lógica dita que os fósseis conhecidos representam apenas uma pequena porcentagem de todas as formas de vida que já existiram – e que cada descoberta representa apenas um instantâneo da evolução. A transição em si só pode ser ilustrada e corroborada por fósseis transicionais, que nunca demonstram um ponto médio exato entre formas claramente divergentes.
O registro fóssil é muito irregular e, com poucas exceções, é fortemente inclinado para organismos com partes duras, deixando a maioria dos grupos de organismos de corpo mole com pouco ou nenhum registro fóssil. Os grupos considerados como tendo um bom registro fóssil, incluindo uma série de fósseis transicionais entre grupos tradicionais, são os vertebrados, os equinodermes, os braquiópodes e alguns grupos de artrópodes.
PARA MAIOR COMPREENSÃO ENTRE NO SITE ; https://newikis.com/pt/F%C3%B3ssil_de_transi%C3%A7%C3%A3o
TENHO QUE SORRIR :
-(. A hominização não é unicamente aquilo que aparece, é também o que desaparece, é a extinção das espécies que foram triunfadoras, australopiteco, homo habilis, homo erectus, homo de Neandertal, cada uma das quais foi possivelmente perseguida como caça, devorada pela espécie seguinte.)
–R:SERÁ QUE JOSÉ VAI ENTENDER : Observando discussões sobre a origem do homem, um dos argumentos contrários a evolução humana é uma lista de supostas fraudes elaboradas pela ciência para justificar nossa origem a partir dos grandes primatas. Duas características me chamam a atenção no elenco das supostas fraudes: a ausência de referências científicas sobre os hominíneos citados; e, por consequência, a quantidade de erros conceituais básicos sobre tais hominíneos e de biologia evolucionária básica.
ENTRE NESSE SITE QUE DESMENTE TUDO QUE COLOU : https://netnature.wordpress.com/2018/10/10/sobre-as-supostas-fraudes-na-evolucao-humana-hominineos/
–(Adauto Lourenço, assim como o Willer, mentem de forma doentia, só para venderem a sua crença. Por isso é que abominam e deturpam a ciência .)
R-Tenha mais compostura,seja mais honesto,não dissimule apresenta suas refutações ,até agora ,não respondeu nada sobre ciência,apresenta argumentos que foram refutados ao longo desses anos , pesquise do ano de 2019 quando começamos o embate e verá que simplesmente já foram rebatidas !
(NÃO HÁ NENHUM ASTRÓNOMO, ASTROFÍSICO, COSMÓLOGO, GEÓLOGO, ARQUEÓLOGO, PALEONTÓGOLO, BIÓLOGO, ETC. QUE ACREDITE NAS PATRANHAS DEFENDIDAS PELO WILLER.
Porque será?
R- Por não ter argumentos ! já contestei todos,apresente as provas para que possa desmenti-los novamente ! Arqueologia desmentirá tudo !Como sempre desmentiu !
(ALÉM DE QUE O CARBONO 14 SÓ DÁ PARA MEDIR OBJECTOS FÓSEIS E ATÉ UMA IDADE ESTIMADA ATÉ 50 OU 60 MIL ANOS.)
R- Quanta ignorância José, vamos ver se consegue entender SE EMPREENDERMOS A DATAÇÃO EM UM TIPO DE ROCHA,os métodos não apontariam grandes e diferentes tempos. e qualquer rocha se fosse datada independente do método não encontrariam carbono 14, ,exemplo um diamante ,se for datá-lo encontrarão os milhoes de anos ,mas sabemos que os diamantes são uma forma de carbono, então como explica ?
—Aqui foram expostos os três tipos de métodos de datação mais utilizados pelos evolucionistas e como se viu nenhum deles é uma ciência exata e todos sofrem de graves problemas de fiabilidade devido às suposições que utilizam.
Se o primeiro, e mais utilizado (coluna geológica), é totalmente falacioso e as evidências observáveis estão contra a teoria da evolução, o segundo como vimos já parte de ideias e pressupostos pré-concebidos e que não podem ser comprovados. Quanto ao terceiro ele é apenas uma fuga para frente dos evolucionistas, pois como se vê eles (tais como nos métodos radiométricos) podem manipular os dados usando as suposições que lhes são favoráveis. É ainda importante referir que todos os métodos dão diferenças consideráveis entre eles, e tudo sempre dependente dos pressupostos considerados, o que prova como a sua fiabilidade deve ser encarada com ceticismo.
Mas é claro que muitos evolucionistas não estão dispostos a dar o braço a torcer e preferem continuar com os seus “pressupostos” recusando as evidências e inventando teorias sobre teorias para validar os seus métodos. E como têm o apoio do lobby da mídia que dominada pelas elites patrocina esta mentira, censurando qualquer opinião contrária, mantêm-se eles, e os que neles acreditam, cegos à verdade.
Ler mais: http://www.nunes3373.com/news/metodos-de-datacao-e-as-mentiras-da-teoria-da-evolucao/
-(O conhecimento adquirido alimenta as respostas a algumas das indagações básicas do espírito humano: Como surgiu e se desenvolve este imenso teatro, no qual a matéria e a energia produzem espetáculos fantásticos, em contínua transformação?)
-R-até agora ,a ciência não soube decifrar AS LEIS ESTRANHAS E DESCONHECIDAS DA FÍSICA ,segundo Sthepen Hawking ,É DAR DÓ !
NÃO HÁ NENHUM ASTRÓNOMO, ASTROFÍSICO, COSMÓLOGO, GEÓLOGO, ARQUEÓLOGO, PALEONTÓGOLO, BIÓLOGO, ETC. QUE ACREDITE NAS PATRANHAS DEFENDIDAS PELO WILLER.
Porque será?
Será porque todos os astrónomos, astrofísicos, cosmólogos, geólogos, arqueólogos, paleontógolos, biólogos, etc.estão errrados? Ou será porque os que estão errados são Adauto Lourenço e o Willer?
A resposta é simples.
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Sobre o registo fóssil não enxerga nada.
Isto que diz:
[Nem toda forma de transição aparece no registro fóssil, porque o registro fóssil não está completo. Organismos raramente são preservados como fósseis nas melhores circunstâncias, e apenas uma fração desses fósseis foi descoberta. O paleontólogo Donald Prothero notou que isso é ilustrado pelo fato de que o número de espécies conhecidas por meio do registro fóssil era inferior a 5% do número de espécies vivas conhecidas, sugerindo que o número de espécies conhecidas por meio de fósseis deve estar longe menos de 1% de todas as espécies que já viveram.
Por causa das circunstâncias especializadas e raras necessárias para uma estrutura biológica fossilizar, a lógica dita que os fósseis conhecidos representam apenas uma pequena porcentagem de todas as formas de vida que já existiram – e que cada descoberta representa apenas um instantâneo da evolução. A transição em si só pode ser ilustrada e corroborada por fósseis transicionais, que nunca demonstram um ponto médio exato entre formas claramente divergentes.
O registro fóssil é muito irregular e, com poucas exceções, é fortemente inclinado para organismos com partes duras, deixando a maioria dos grupos de organismos de corpo mole com pouco ou nenhum registro fóssil. Os grupos considerados como tendo um bom registro fóssil, incluindo uma série de fósseis transicionais entre grupos tradicionais, são os vertebrados, os equinodermes, os braquiópodes e alguns grupos de artrópodes.]
Acaba por ser verdade. Mas isso, se demonstra a dificuldade de haver inúmeros fósseis (Por causa das circunstâncias especializadas e raras necessárias para uma estrutura biológica fossilizar) também demonstra que é com os que existem e vão sendo encontrados que a ciência tem que evluir.
NÃO SE PODE É PÔR TUDO EM CAUSA, SÓ PORQUE NÃO HÁ FÓSSEIS EM ABUNDÂNCIA (NEM PODE HAVER, DADAS AS CIRCUNSTÂNCIAS ESPECIALIZADAS E RARAS NECESSÁRIAS PARA UMA ESTRUTURA BIOLÓGICA FOSSILIZAR).
Tudo o que foi dito não é nevidade para nenhum cientista.
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Sobre a datação também não enxerga nada.
Volto a repetir, porque dá a impressão que não leu ou então não compreendeu.
MESMO QUE UM MÉTODO DE DATAÇÃO (POR EX. OS RADIOMÉTRICOS) SEJAM CONSIDERADOS INCONSISTENTES, o que não corrersponde totalmente à verdade, PROVAM QUE A TERRA TEM MUITO MAIS QUE 10.000 ANOS.
A astronomia, a astrofísica e a cosmologia demonstram a saciedade que o universo tem muitíssimo mais que 10.000 anos.
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ALÉM DE QUE O CARBONO 14 SÓ DÁ PARA MEDIR OBJECTOS FÓSEIS E ATÉ UMA IDADE ESTIMADA ATÉ 50 OU 60 MIL ANOS.
PARA DATAR OBJECTOS MAIS ANTIGOS OU ROCHAS UTILIZAM-SE OIUTROS MÉTODOS, QUE NÃO O CARBO 14.
A medição dos valores de carbono-14 em um objeto fóssil nos dá pistas dos anos decorridos desde sua morte. Isso equivale a dizer que o carbono-14 morre junto com o ser vivo e é a partir desta datação que ele vai diminuindo de quantidade com o passar dos anos. Isso possibilita entendermos em que época esses seres viveram. Hoje este é o método mais eficiente para estimar a idade de espécimes arqueológicas de origem biológica. Esta técnica é aplicável à madeira, carbono, sedimentos orgânicos, ossos, conchas marinhas, ou seja, todo material que conteve carbono em alguma de suas formas.
Como o exame se baseia na determinação de idade através da quantidade de carbono-14 e esta diminui com o passar do tempo, ELE SÓ PODE SER USADO PARA DATAR AMOSTRAS QUE TENHAM IDADES ESTIMADAS EM ATÉ 50 A 60 MIL ANOS.
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A meia-vida do 14C é tão curta (5.730 anos) que não pode ser usado para determinar a idade de rochas. Mas é útil na arqueologia, por exemplo, para calcular a idade de materiais com até 60.000 anos, como madeira, carvão, cerâmica, ossos, roupas etc.
Do mesmo modo, o 147Sm (samário) transforma-se em 143Nd (neodímio); 87Rb (rubídio) transforma-se em 87Sr (estrôncio); 238U (urânio) transforma-se em 206Pb (chumbo) e 40K (potássio) transforma-se em 40Ar (argônio). Esse processo chama-se decaimento radioativo.
O URÂNIO – 238 por exemplo tem uma meia vida de 5 biliões de anos
Mas tem que bater sempre na mesma tecla do Carbono 14. Não conhece mais nada.
Não sou eu, É CIÊNCIA QUE DESMENTE TUDO O QUE O WILLER ALEGA.
Seria impossível imaginar a nossa sociedade sem linguagem. De dia e de noite, a sociedade em que vivemos depende da linguagem.
Desde os primórdios, a comunicação é essencial para o ser humano. O homem buscou comunicar de diversas maneiras para interagir com o ambiente e suprir suas necessidades.
A comunicação estabelece-se de várias formas: por meio de gestos, cores, símbolos e sinais. Portanto, não ocorre apenas por palavras faladas ou escritas. Há uma convenção entre as partes para que ela ocorra.
Para que a comunicação aconteça é necessário o emissor, a mensagem e o receptor. Esse sistema de comunicação permite a troca de informação pelo grupo e a concretização da linguagem.
O sistema de signos que traduz o pensamento verbal e da linguagem foi considerável no desenvolvimento da espécie humana.
A linguagem é um termo que agora é normalmente aplicado a milhares de formas de comunicação que se desenvolveram durante milhões de anos e que permitiram que todos os seres vivos comunicassem uns com os outros, principalmente entre os que são da mesma espécie.
Os etnólogos estudam tudo, desde a linguagem da dança das abelhas do mel, até à “linguagem” química das formigas, ou aos variados modos bio-acústicos de comunicação, como sejam os das aves, rãs, baleias azuis e elefantes. As frequências das “linguagens” acústicas estão muitas vezes acima ou abaixo do alcance do ouvido humano. Os cientistas que estudam as baleias corcundas das Bermudas descobriram que elas vocalizam longas “canções de amor” que variam em tonalidade e duram entre 6 e 30 minutos. Essas canções mudam ao longo do tempo, num processo constante de desenvolvimento onde novos elementos são compostos, repetidos e elaborados. Os golfinhos, tal como, principalmente, os chimpanzés anões, os bonobos (ou chimpanzés pigmeus) – com quem os humanos partilham 99% do material genético – podem ser ensinados a comunicar espontânea e criativamente. Podem até aprender palavras, bater palmas frente a um espelho, reconhecendo-se? Emocionando-se? O que levanta a questão de saber onde acaba a animalidade e começa a humanidade.
Mas a humanidade e os nossos mais próximos antepassados desenvolveram modos mais sofisticados de comunicação tanto natural como artificial. Como é que isto aconteceu? Embora os grandes símios que anteciparam o desenvolvimento hominídeo possuíssem ligações cerebrais necessárias a modos complexos de comunicação expressiva para passar informação, aquilo que os humanos talvez possuíssem de especial eram os lábios, a língua, e alguns modos de expiração controlada que anatomicamente permitiriam que falássemos.
Algumas formas de desenvolvimento humano, tais como a fabricação de ferramentas, não precisam necessariamente de uma linguagem. Mas actividades sociais mais complexas, como por exemplo, atravessarem um corpo de mar como o Estreito de Gibraltar (entre o Sul de Espanha e o Norte de África) numa migração planeada, certamente que o requeriam. Da mesma maneira, a caça em cooperação precisava do uso da linguagem.
Alguém dizia que descendíamos anatomicamente dos animais mas devemos habituar-nos à ideia de que descendemos também deles em relação à organização social.
À medida que a faculdade anatómica para respirar bem, de modo a possibilitar a linguagem, se desenvolvia, o cérebro não deixou de aumentar, e à medida que modos mais complexos de processos de pensamento e linguagem evoluíam, as ligações cerebrais que eram necessárias também se desenvolviam. Aquilo que resultou não foi uma única linguagem “primitiva”, mas sim a capacidade única de usar a linguagem usando-a como referência, isto é, a faculdade de usar palavras que conduzem a outras palavras através da sintaxe. Este desenvolvimento só terminou anatomicamente quando os humanos modernos, os Homo Sapiens, passaram a ser dominantes, há cerca de 150 000 anos, conquanto já existam na terra há cerca de 350 mil anos. Mas o homo sapiens sapiens só apareceu há cerca de 50.000 anos, conforme já referido.
O que parece cada vez mais convincente é que pode existir “um órgão da linguagem” no nosso cérebro, em tudo análogo a um “chip de linguagem” num computador; este órgão é, até certo ponto, constitutivo, na medida em que algumas das suas ligações neuronais se estabelecem correctamente sem qualquer estímulo externo.
Sabemos hoje que a elaboração de um conceito, a recuperação da palavra que lhe está associada e o estabelecimento da ligação entre a palavra e o conceito se localizam em regiões diferentes do cérebro.
São bem conhecidas as zonas de Broca e de Wernicke, duas zonas do cérebro humano que se sabe serem importantes para o processamento da linguagem. E têm sido identificadas outras zonas de localização.
Tudo indica que o nosso olho, por exemplo, evoluiu por etapas, através de mecanismos evolutivos comuns. É possível que algo de semelhante se tenha passado durante a evolução do órgão da linguagem. Jonh Maynard Smith refere que é mais fácil descrever a origem do olho do que a da fala.
O pensamento simbólico abriu novas fronteiras no desenvolvimento dos hominídeos: permitiu que o mundo em que os nossos ancestrais viviam fosse enfim representado – situações quotidianas, perigos locais, fontes de alimentos, por exemplo. O primeiro registo dessas representações são as próprias pinturas rupestres.
Além do pensamento simbólico, surgiu em determinado momento uma outra representação do mundo muito importante: a fala. Por falta de registos, porém, não sabemos quando exactamente isso aconteceu ao longo de nossa história evolutiva.
O surgimento fisiológico da fala possibilitou o surgimento conceitual da linguagem. Eis aí a importância dos lóbulos pré-frontais desenvolvidos: não faria diferença uma fisiologia que possibilitasse a fala uma vez que esta não estivesse acompanhada do pensamento associativo e da necessidade de troca de informações pelos hominídeos.
O hemisfério esquerdo do cérebro humano, que dirige as funções ligadas com a habilidade manual, está igualmente implicado na codificação da linguagem articulada.
A origem da linguagem constitui o passo determinante na transição da sociedade de símios para a sociedade humana.
Não há dúvida que o sistema nervoso foi uma pré-condição essencial da evolução subsequente da linguagem.
Por outro lado, a linguagem teria sido de grande valor na transmissão da aprendizagem cultural referente ao talhe e ao uso das ferramentas de pedra lascada e à reorganização de uma sociedade numa base de divisão de trabalho – entre mestres e aprendizes, entre construtores e utilizadores de utensílios.
A brevidade da vida humana limita necessariamente o período das recordações pessoais directas.
A escrita tornou mais precisa e mais vasta a transmissão de tal informação.
Mais recentemente, a fotografia veio tornar mais nítidas as imagens do nosso passado mais próximo e a cinematografia dará às gerações futuras uma visão dos antepassados ainda mais directa e vivida do que aquela que nós obtemos agora através dos textos.
Todos os conhecimentos eram passados, de geração em geração, através da oralidade. Assim, os conhecimentos e pensamentos não compartilhados com os demais, acabavam por se perder no tempo. A escrita vem para garantir o registo das ações e pensamentos humanos; foi-se desenvolvendo e ganhando extrema relevância nas relações sociais, na difusão de ideias e informações.
Antes do surgimento da Escrita, a comunicação acontecia por meio da fala e dos gestos. Encarregava-se alguém (um mensageiro) que ia a pé, a cavalo ou de navio levar a notícia desejada. A escrita surge em decorrência da necessidade que o homem tinha de controlar o ambiente em que vivia. A escrita possibilitou que houvesse uma maior consciência sobre os factos e permitiu a organização do pensamento.
O uso da escrita deu início a um tipo de comunicação que tornava possível entrar em contacto com mensagens produzidas por pessoas que haviam morrido há séculos, ou distantes milhares de quilómetros.
O berço da escrita foi no Crescente Fértil, mas sabe-se que a escrita surgiu depois em diferentes lugares, tornando-se um poderoso apoio para a memória humana. Os povos antigos usavam as marcas gráficas inicialmente como uma ferramenta para registo do movimento do comércio, depois como registos de todos os acontecimentos que envolviam a sociedade. Usando materiais diferentes, os textos eram copiados à mão, um a um. A possibilidade de grafar a informação conferia a durabilidade necessária, para escrever leis, que fixavam costumes e determinavam quem devia obediência a quem.
A transmissão das mensagens começa com as placas de argila da escrita cuneiforme na Mesopotâmia e evolui até chegar no uso do computador. Os sumérios utilizavam a argila para escrever, e quando queriam que os seus registos fossem permanentes, as tabuletas cuneiformes eram colocadas num forno, ou poderiam ser reaproveitadas quando os seus registos não fossem tão importantes que precisariam de ser lembrados sempre.
Com o advento da escrita, foi possível atravessar a barreira do tempo e preservar informações sobre modos de vida de povos que viveram há milhares de anos ou informar sobre outros povos, que vivem em locais muito distantes dos centros de difusão das informações. A durabilidade do material usado e a possibilidade de acesso à informação por um número cada vez maior de pessoas mudaram profundamente a história da humanidade.
No século XV, a invenção da imprensa tornou possível a reprodução de livros e o acesso à leitura para um maior número de pessoas do que até então tinha sido possível. A descoberta da impressão deu-se graças à invenção de Guttemberg que, ao conseguir uma impressão nítida, possibilitou a reprodução de um mesmo material num tempo muito rápido, o que teve como consequência a produção de milhares de livros em pouco tempo. O surgimento da instituição escola e a alfabetização da massa trabalhadora tornaram possível o acesso à comunicação escrita em larga escala.
Até à Revolução Industrial, cartas e bilhetes faziam parte da comunicação escrita. Logo, o telefone foi inventado e, a partir daí, várias outras invenções surgiram já no século XX, facilitando ainda mais a comunicação.
As noções de tempo e espaço modificaram-se.
Na comunicação escrita temos um autor que está distante falando para um leitor, na maioria das vezes desconhecido. Para que o leitor compreenda o que se passa, é necessário que o autor dê o máximo de informações que puder referente ao contexto, ao assunto, à finalidade da informação.
Hoje conseguimos encurtar distâncias através das tecnologias; estabelecemos contactos em tempo real (atemporal) com pessoas que estão a milhares de quilómetros de nós.
Mas a utilização da Escrita através do Alfabeto é o principal meio pelo qual todas estas tecnologias se desenvolveram, se expandiram e, ainda hoje, continuam evoluindo cada vez mais rapidamente.
A vida moderna, com toda a sua dinâmica, faz com que sejam desenvolvidas tecnologias cada vez mais capazes de maximizar o tempo.
O gosto pela leitura faz com que as pessoas tenham mais facilidade de se expressar através da palavra escrita. Daí, a importância do papel dos pais e educadores, no sentido de estimular a leitura desde a infância, para que ocorra um melhor desenvolvimento intelectual e crítico, formando seres humanos capazes de olhar a sociedade através de lentes críticas, capazes de transformar a sociedade em que vivem.
(ENTRE NESSE SITE QUE DESMENTE TUDO QUE COLOU : https://netnature.wordpress.com/2018/10/10/sobre-as-supostas-fraudes-na-evolucao-humana-hominineos/)
UMA PARTE DO TEXTO RETIRADO DO SITE INIDICADO, QUE PELO CONTRÁRIO, NÃO DESMENTE NADA DO QUE EU DISSE. Se usarmos a inteligência veremos que o texto desmente exactamente o método que o Willer utiliza nos seus pretensos argumentos.
É O QUE EU JÁ DISSE INÚMERAS VEZES: NÃO SABE NADA DE EVOLUÇÃO.
“Quando pretendemos criticar uma tese – científica ou não – o mínimo que devemos conhecer é o que exatamente o outro defende. Não faz sentido erguermos uma discussão sobre a validade da teoria da evolução, por exemplo, se as críticas são feitas partem de uma concepção saltacionista como sinônimo de evolução. Se pretendemos criticar a tese que relaciona evolutivamente dinossauros Theropodes e aves não podemos erguer críticas levianas correndo com a ideia de que “dinossauros viraram canários”. Isto e chama reductio ad absurdum: sintetizar a tese de forma reducionista criando uma versão caricata que em nada confere com o argumento original. A realidade é que o movimento que nega a teoria da evolução reduz a tese e ergue concepções erradas intencionalmente e dissemina tais falácias como se fossem cientificamente justificadas. Por esta razão, consultar as fontes é um elemento importante na busca da verdade e na identificação dos trapaceiros.
O primeiro passo – o mais honesto de todos – para uma discussão intelectualmente rica é conhecer integralmente as ideias do oponente.
Acredito que todos que discutem evolução, em especial a humana, já tenham se deparado com a alegação e uma lista de supostas fraudes elaborada pelos evolucionistas para explicar a origem do Homo sapiens. Aqueles que nunca se depararam com a lista completa, ao menos uma vez já ouviu falar na fraude do homem de Piltdown.
Uma característica muito interessante destas listas é que elas carregam erros conceituais básicos e raramente apresenta as referências científicas consultadas. Algumas nas quais citam referências científicas geralmente seguem artigos que não negam a teoria da evolução e que afirmam o exato oposto do que é afirmado pelo autor da lista. Não é incomum as listas serem construídas a partir da distorção dos dados de artigos científicos.
Há alguns anos uma lista de 330 questões que supostamente os biólogos evolucionistas não sabiam responder começou a aparecer em discussões: muitas destas questões eram repetidas e partiam de conceitos errados e distorcidos, e como esperado, a maioria delas tinha respostas claramente publicadas em artigos. Certamente estes artigos não foram consultados, e as perguntas foram apresentadas como se fossem verdades absolutas. Na época o NetNature se deu o trabalho de responde-las: você pode acompanhar aqui.
Outro exemplo é a lista aqui apresentada que foi retirada de um blog de procedência duvidosa no que diz respeito a questões científicas. O blog denominado “Verdade Eterna” listou uma série de supostas fraudes no ano de 2007 com o título “Fraudes do Homem-Macaco – Fósseis Desmascarados Até Agora“. Porém, apenas um item da sua lista é de fato uma fraude, mas a história é mais complexa do que o apresentado no site.
Convém então tratar de desmistificar os pressupostos desta lista, onde são apresentados (entre as aspas e conservando seus erros gramaticais) de forma resumida os argumentos usados para justificar as alegações de fraudes. Abaixo discorro sobre o assunto.” ……
Sobre os sites apresentados pelo Will, o que dixer deles?
O 1º.:
https://newikis.com/pt/F%C3%B3ssil_de_transi%C3%A7%C3%A3o
Nada diz sobre os milhares de fósseis que foram descobertos ao longo dos anos, mas apenas fala em fósseis de transição e muito mal por sinal.
Sobre o 2º.:
https://netnature.wordpress.com/2018/10/10/sobre-as-supostas-fraudes-na-evolucao-humana-hominineos/)
Já me referi a ele e verico que não desmente nada do que eu disse, antes desmente exactamente o método que o Willer utiliza nos seus pretensos argumentos.
Sobre o 3º.:
http://www.nunes3373.com/news/metodos-de-datacao-e-as-mentiras-da-teoria-da-evolucao/
É de um tal “Nunes” que de cientista não tem nada e percebe tanto de evolução e de datação como o Willer, ou seja, NADA.
Leiam o livro “A Evidência da Evolução” de Jerry A. Coyne que é muito elucidativo. Ele é atualmente professor emérito da Universidade de Chicago no Departamento de Ecologia e Evolução. Suas pesquisas se concentram nos campos da especiação, genética ecológica e síntese evolutiva moderna.
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Mas repetindo-me embora, nunca é demais para quem acredita em absurdos NADA CIENTÍFICOS, NEM CREDÍVEIS.
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Adauto Lourenço, assim como o Willer, mentem de forma doentia, só para venderem a sua crença.
Por isso é que abominam e deturpam a ciência.
Nunca houve uma civilização pré – diluviana, pois nunca houve nenhum dilúvio, o génesis é um mito de criação plagiado dos sumérios e babilónicos. Adão e Eva nunca existiram sendo produtos da mitologia, o dilúvio é um plágio do mito de Gilgamesh da babilónia, acreditar num mito de criação em que uma cobra conversou, argumentou e convenceu uma mulher a comer um fruto mágico num paraíso terrestre é infantilidade.
Estudem a História Universal a começar pela pré-história. Tem muitos livros de bons Autores, credenciados e com provas dadas.
Actualmente estou lendo “As Primeiras Civilizações – Da Idade da Pedra aos Povos Semitas” de Pierre Lévêque, um historiador francês do século XX, autor de inúmeros livros de História antiga.
E da minha Biblioteca constam muitos, muitos outros, além de outros temas, claro.
De todas estas leituras que já fiz, só mesmo um tolinho podia acreditar numa Terra Jovem de 6 ou 10 mil anos.
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NÃO HÁ NENHUM ASTRÓNOMO, ASTROFÍSICO, COSMÓLOGO, GEÓLOGO, ARQUEÓLOGO, PALEONTÓGOLO, BIÓLOGO, ETC. QUE ACREDITE NAS PATRANHAS DEFENDIDAS PELO WILLER.
Porque será?
Será porque todos os astrónomos, astrofísicos, cosmólogos, geólogos, arqueólogos, paleontógolos, biólogos, etc.estão errados? Ou será porque os que estão errados são Adauto Lourenço e o Willer?
A resposta é simples e óbvia.
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MESMO QUE UM MÉTODO DE DATAÇÃO (POR EX. OS RADIOMÉTRICOS) SEJAM CONSIDERADOS INCONSISTENTES, o que não corrersponde totalmente à verdade, PROVAM QUE A TERRA TEM MUITO MAIS QUE 10.000 ANOS.
A astronomia, a astrofísica e a cosmologia demonstram a saciedade que o universo tem muitíssimo mais que 10.000 anos.
Estudem e deixem-se de parvoíces.
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O próprio Adauto Lourenço diz textuamente numa palestra “A origem das Teorias –Como tudo Começou” que é impossível provar que Deus existe.
Creio que é uma das poucas vezes que ele fala verdade.
Também é verdade que é impossível provar que Deus não existe, mas isso não admira, pois não sendo possível provar que ele existe, logicamente não seria possível provar que ele não existe.
O que é possível, isso sim, é provar que é mais plausível que ele não exista, e que a sua existência é apenas fruto da imaginação dos povos.
De facto, como já disse muita vez:
O homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás. O Deus dos Israelitas, chamado Geová ou Javé ou até mesmo Eloim, antecessor do deus dos cristãos, só começou a ser falado ou foi criado (ou inventado) há cerca de 3.000 anos.
E nos outros 200 e tal mil anos onde estava Deus escondido? Em lado nenhum porque ainda não tinha sido inventado.
Se repararem, estamos a falar de mais de 200.000 anos, (só contando com o Homo Sapiens) sem que se falasse de Deus. Quem arranjou esta ideia de Deus, não foram os homens? Claro que sim.
Por isso, não passa de um ser imaginário, como tantos outros: ANJOS e toda a hierarquia Serafins, Querubins, etc., DIABO E OUTRAS NOMES DERIVADOS, SATANÁS, e outros.
Eu tenho como certa a sua não existência, mas em termos categóricos devemos dizer que:
É MUITO MAIS PLAUSÍVEL A SUA NÃO EXISTÊNCIA DO QUE A EXISTÊNCIA.
VAMOS NÓS DE NOVO,LONGOS TEXTOS SEM OBJETIVIDADE E SEM NOÇÃO.
–Quando observo o besteirol postado por Jose,fiquei pensando como pode uma pessoa ser tão fútil ! Não sei por que,mas a minha mente me levou no tempo em que os Suevos atacaram o Império Romano por volta do século 4 e (crivo meu) posso conjecturar que o militar Afranio Burro ,deva ter conduzido e formado Portugal, donde se explicaria a morosidade do José,em entender ciências !
-(NÃO HÁ NENHUM ASTRÓNOMO, ASTROFÍSICO, COSMÓLOGO, GEÓLOGO, ARQUEÓLOGO, PALEONTÓGOLO, BIÓLOGO, ETC. QUE ACREDITE NAS PATRANHAS DEFENDIDAS PELO WILLER.
Porque será?
Será porque todos os astrónomos, astrofísicos, cosmólogos, geólogos, arqueólogos, paleontógolos, biólogos, etc.estão errrados? Ou será porque os que estão errados são Adauto Lourenço e o Willer?)R:
R:
todos os astrónomos, astrofísicos, cosmólogos, geólogos, arqueólogos, paleontógolos, biólogos, etc.estão errrados?
SIM TODOS ESTÃO ERRADOS ,POIS NENHUM DELES SABEM A ORIGEM DO UNIVERSO E A ORIGEM DA VIDA , E COMO SE FORMOU NA TERRA !
( Acaba por ser verdade. Mas isso, se demonstra a dificuldade de haver inúmeros fósseis (Por causa das circunstâncias especializadas e raras necessárias para uma estrutura biológica fossilizar) também demonstra que é com os que existem e vão sendo encontrados que a ciência tem que evluir.)
R-Quanta besteira!,o José não informou como se formam os fósseis ? Destoa o assunto,para não responder onde estão os fósseis de transição !
(MESMO QUE UM MÉTODO DE DATAÇÃO (POR EX. OS RADIOMÉTRICOS) SEJAM CONSIDERADOS INCONSISTENTES, o que não corrersponde totalmente à verdade, PROVAM QUE A TERRA TEM MUITO MAIS QUE 10.000 ANOS.
A astronomia, a astrofísica e a cosmologia demonstram a saciedade que o universo tem muitíssimo mais que 10.000 anos.)
R- APRESENTE OS ARGUMENTOS QUE COMPROVAM QUE A TERRA POSSUI MAIS DE 10 MIL ANOS , INCLUA NO SEU DISCURSO A SEGUNDA LEI DA TERMONDINÂMICA E DA ENTROPIA, não fuja,não seja disssimulado !
(ALÉM DE QUE O CARBONO 14 SÓ DÁ PARA MEDIR OBJECTOS FÓSEIS E ATÉ UMA IDADE ESTIMADA ATÉ 50 OU 60 MIL ANOS.)
R- como faria para datar um diamante ,já que ele formado por puro carbono e existem “supostamente ” há bilhões de anos ?VAI RESPONDER OU VAI FUGIR ?
(Mas tem que bater sempre na mesma tecla do Carbono 14. Não conhece mais nada.
Não sou eu, É CIÊNCIA QUE DESMENTE TUDO O QUE O WILLER ALEGA.)
R- Mentira português nefasto,disse que o carbono c14 podem ser encontrados em qualquer fóssil ! Outra,POR QUE OS MÉTODOS DE DATAÇÃO DIFEREM NUMA MESMA ROCHA ? Responda essa embromador !
(Este desenvolvimento só terminou anatomicamente quando os humanos modernos, os Homo Sapiens, passaram a ser dominantes, há cerca de 150 000 anos, conquanto já existam na terra há cerca de 350 mil anos. Mas o homo sapiens sapiens só apareceu há cerca de 50.000 anos, conforme já referido.)
R- KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK,ENTÃO ME EXPLICA ESSA EMBROMADOR ,POR QUÊ ENTÃO A POPULAÇÃO MUNDIAL PASSOU A CRESCER OU MULTIPLICAR ,SÓ DOS 6 MIL ANOS PARA CÁ, SERÁ QUE O HOMO ERA SEXUAL? E DEPOIS VIROU SÁPIENS ,PARA APRENDER A REPRODUÇÃO ?
(Sabemos hoje que a elaboração de um conceito, a recuperação da palavra que lhe está associada e o estabelecimento da ligação entre a palavra e o conceito se localizam em regiões diferentes do cérebro.)
R- NÃO ESTOU LENDO ESTA BESTEIRA,ME DIGA ENTÃO PARVO, COMO APLICAR ESTA ASNEIRA COM A LALAÇÃO,o principio da fata?
(Tudo indica que o nosso olho, por exemplo, evoluiu por etapas, através de mecanismos evolutivos comuns. )
R- MEU DEUS ,ENTÃO OS HOMINIDEOS ERAM CEGOS E COMEÇARAM A ENXERGAR ,POR QUE NÃO EVOLUÍRAM AO PONTO DA VISÃO DA ÁGUIA ?
(Todos os conhecimentos eram passados, de geração em geração, através da oralidade. Assim, os conhecimentos e pensamentos não compartilhados com os demais, acabavam por se perder no tempo.)
R- QUANDO COMEÇOU ISSO ?COMO O HOMO SAPIENS APRENDEU A FALAR E COMO TRANSMITIU PARA GERAÇÕES SEGUINTES ?aaaaaffff ?
(Nada diz sobre os milhares de fósseis que foram descobertos ao longo dos anos, mas apenas fala em fósseis de transição e muito mal por sinal.)
R-MENTIROSO, NÃO APRESENTOU ARGUMENTOS E NEM REFUTOU NADA,DEIXA CLARO ,QUE NÃO ENTROU NO SITE !
(Já me referi a ele e verico que não desmente nada do que eu disse, antes desmente exactamente o método que o Willer utiliza nos seus pretensos argumentos)
R- MAIS UMA DISSIMULAÇÃO ,PELA FALTA DE INFORMAÇÕES CIENTIFICAS ,JOSÉ FUGIU DO EMBATE ,NÃO APONTOU AS CONTRADIÇÕES
!SIMPLESMENTE FALÁCIAS !
(Adauto Lourenço, assim como o Willer, mentem de forma doentia, só para venderem a sua crença.
Por isso é que abominam e deturpam a ciência.)
R- ENTÃO RESPONDA ,SE TRATA APENAS DE LITERATURA COM FINS FINANCEIROS ?-:
A)origem da vida .
b) origem do universo ?
c)população atual da terra X 300 mil de existência humana ?
d)como fósseis podem ser formados através de temperaturas (4.200 graus c)com a queda do asteroide há 65 milhões ?
e)Como explicar a teoria da termodinâmica e entropia com o BIG BANG
F)Qual o significado de LEIS ESTRANHAS E DESCONHECIDAS DITAS POR HAWKING ?
G) Como a evolução explica o vira,vira da evolução em relação aos insetos !
h)Qual o motivo da DATAÇÃO possuir resultados diferentes numa mesma pesquisa,a saber,na mesma rocha ?
I)Como explicar ,que o homem possui em seu corpo quase todos elementos da tabela periódica ?
J)Por que está errado em dizer onde há agua ,há vida ?
K)Por que a evolução não explica ,sobre processos naturais formarem vida !
L)Por que o Jose Marques é um dissimulado e nunca respondeu há um pergunta direta,como todo ateu ignóbil ?
CONTINUO .NÃO CONSIDEREM OS ERROS
Cada vez exemplifica melhor que nada sabe, nem de evolução, nem de ciência, nem de coisa nenhuma.
Apenas acredita em mitos e lendas.
Antes de entrar no tema sobre as religiões e mais tarde concretamente sobre o cristianismo parece-me apropriado focar algumas “provas” que têm sido usadas para determinar a existência de Deus, se bem que, quanto a mim, nada provam. Como disse Lutero “A razão deve ser destruída em todos os cristãos”. A religião não busca a verdade mas a submissão.
Mas vejamos que provas são essas.
As cinco “provas” formuladas por S. Tomás de Aquino no século XIII nada provam, sendo fácil mostrar como são ocas, no dizer de Richard Dawkins.
Que provas são essas? O motor imóvel; A causa sem causa; O argumento cosmológico; O argumento da gradação; O argumento teleológico ou argumento do desígnio.
As primeiras três, segundo Dawkins, são formas diferentes de dizer a mesma coisa, podendo ser avaliadas em conjunto. Todas elas implicam uma regressão infindável – a resposta a uma pergunta gera outra pergunta e assim sucessivamente, “ad infinitum”, ou seja, baseiam-se numa ideia de regressão e invocam Deus para lhe pôr termo. Diz ele que não é de modo algum claro que Deus seja um ser terminante natural das regressões de Tomás de Aquino. Seja como for, nada provam tais argumentos.
O argumento da gradação não chega a ser um argumento, no dizer de Dawkins. Baseia-se em que no mundo as coisas diferem entre si em diferentes graus. Assim só avaliamos esses graus comparando-os com um máximo, que será Deus. Mas, tal asserção é anedótica. Por exemplo, as pessoas variam em graus de mau cheiro, mas só podemos fazer a comparação tendo como referência um máximo perfeito de mau cheiro imaginável, a que chamaríamos Deus…
O argumento teleológico ou do desígnio é o único ainda utilizado, sendo ainda, para muitos, o argumento infalível para arrumar com a questão. Mas a verdade é que tal argumento foi destruído e destituído por Charles Darwin. A evolução através da selecção natural produz um excelente simulacro da criação. Na verdade, a selecção natural Darwiniana é a única solução conhecida para aquilo que, de outro modo, seria um enigma irrespondível: donde provém a informação?
A selecção natural Darwiniana mostra quanto isso é errado no que diz respeito à improbabilidade biológica. Uma compreensão profunda do Darwinismo ensinar-nos-á a ser cautelosos em relação ao fácil pressuposto de que o desígnio é a única alternativa ao acaso, ao mesmo tempo que nos ensinará a procurar graus progressivos de complexidade paulatinamente incremental. Antes de Darwin, filósofos como Hume perceberam que a improbabilidade da vida não significava que esta tinha sido previamente “desenhada”, só que não conseguiam imaginar uma alternativa. Depois de Darwin, todos nós devíamos intimamente desconfiar da própria ideia de desígnio. A ilusão do desígnio é uma armadilha de que já estivemos cativos, e Darwin devia ter-nos imunizado quando despertou a nossa consciência. Assim tivesse ele conseguido despertá-la em todos nós.
Os argumentos para a existência de Deus dividem-se em duas grandes teorias: argumentos “a posteriori” e “a priori”. Os argumentos de Tomás de Aquino são “a posteriori”, estando dependentes do confronto com o mundo.
O argumento “a priori” mais famoso é o argumento ontológico proposto por Santo Anselmo da Cantuária. Mas é um falso argumento, como veremos. Originariamente, tal argumento foi dirigido ao próprio Deus, sob a forma de prece (seria de pensar que uma entidade capaz de ouvir uma prece não precisaria de ser convencida da sua própria existência).
Este argumento foi refutado de forma clara e decisiva por David Hume, Immanuel Kant e pelo filósofo autraliano Douglas Gasking escusando-me de aqui repetir os argumentos de refutação utilizados por estes filósofos.
Há outros argumentos invocados para a existência de Deus, tais como: o argumento da beleza; o argumento da “experiência pessoal”, o argumento das escrituras; o argumento dos cientistas conceituados; Não me debruço aqui sobre tais argumentos. Eles serão alvo de comentário ao longo de todo o livro.
Certo é que:
Ao longo dos séculos, o maior desafio que se colocou ao intelecto humano foi explicar como se dá o surgimento da complexa e improvável aparência de concepção, de um desígnio criador.
A tentação natural é atribuir a aparência de desígnio ao próprio desígnio. No caso de um artefacto fabricado pelo ser humano, como, por exemplo, um relógio, o criador/desenhador foi mesmo um construtor inteligente. É tentador aplicar a mesma lógica a um olho, uma asa, uma aranha ou uma pessoa. Mas a evolução Darwiniana pode explicar tudo isso, pela selecção natural. Darwin e os seus sucessores mostraram como os seres vivos, com a sua espectacular improbabilidade estatística e o aspecto de haverem sido criados por desígnio, evoluíram através de etapas lentas e graduais a partir de começos simples.
O universo actual é enormemente complexo, mas os cosmologistas afirmam que evoluiu de um estado muito simples. Há várias teorias em conflito sobre o começo do universo, como já aflorámos, não sendo este o lugar para passar em revista todo o cenário.
Mas, quanto à origem do Universo e da vida, apesar de já haver muitas teorias, algumas delas bem fundamentadas, a verdade é que ainda não há certezas, mas a ciência moderna está a trabalhar nisso e acredito, muito sinceramente, que iremos descobrir, ou, pelo menos, acredito que havemos de acumular evidências que possam servir de base para tal conclusão.
Perante isto, tenho para mim que Deus não passa de uma ilusão, de um mito. Mas, ainda é cedo para tirar conclusões. Aguademos pelo final do livro, para então ver se podemos tirar algumas ilações.
«In Illo Tempore», (naquele tempo – no princípio) os seres humanos criaram um Deus que era a causa primeira de todas as coisas e Senhor do Céu e da Terra, segundo um mito antiquíssimo dos povos arianos da Era pré-axial (há mais de 3.500 anos).
É impossível provar que as coisas se passaram assim e tem havido muitas teorias acerca da origem da religião. Porém, parece que criar deuses é algo que os seres humanos sempre fizeram.
Seja como for, Deus tem desempenhado um papel crucial na nossa história e é uma das ideias humanas mais importantes de todos os tempos. Para percebermos bem tal papel precisamos de ver o que estavam as pessoas a fazer quando começaram a adorar Deus, o que é que Ele significava e como foi concebido. Para isso, teríamos que recuar até ao Mundo Antigo do Médio Oriente, onde a ideia de Deus emergiu gradualmnte há cerca de 14 mil anos.
As religiões brotam de um conjunto complexo de impulsos humanos; do medo de desconhecido e na procura de sentido e propósito nas coisas.
As religiões são sempre marcadas pela humanidade dos homens. A religião é a administração do sagrado. Em conjunto com o profano, fazem uma partição de toda a realidade presente em todas as religiões.
Desde que há registo histórico têm existido diversas formas de religião. Uma explicação é a de que o homem rapidamente começou a encarar as coisas naturais em seu redor como seres animados. Ele acreditava que os animais, as plantas, os rios, as montanhas, o Sol, a Lua e as estrelas continham espíritos que era importante acalmar.
Há quem diga que a religião é uma ilusão colectiva que se explica em larga medida pelos desejos e necessidades que a subentendem. Para Durkheim a ideia do sagrado não é de modo nenhum uma ilusão colectiva, é a moeda falsa do sonho. É a ideia imposta pela própria sociedade, servindo-se da sua superioridade, da sua autoridade e da protecção que exerce aos indivíduos que beneficiam da sua tutela.
Na maioria das civilizações ditas primitivas, aquilo a que chamamos religião manifesta-se até nos mínimos detalhes da vida quotidiana: a comida, o vestuário, a disposição das casas, actividades económicas, passatempos, etc., embora os indivíduos não tenham necessariamente consciência de agir ao mesmo tempo num plano “profano” e num plano “religioso”.
Todas as religiões, mas especialmente as religiões mais antigas, exprimem-se por meio de práticas simbólicas tão significativas como os discursos.
A religião aparece como uma resposta a questões graves e que na altura pareciam insolúveis. E o recurso à revelação original – os antigos ou os Deuses disseram ou fizeram – pode garantir o respeito, convencer, reforçar um discurso que é sempre muito fraco ou incerto.
As ideias religiosas surgiram das mesmas necessidades de que surgiram todas as conquistas da civilização: da necessidade de se defender da impetuosa e superior força da natureza.
Primeiro, o homem primitivo começou a chamar “Deuses” aos elementos da natureza dos quais mais dependia, como o Sol, a Lua, os rios e os frutos.
Das manifestações primárias com sacrifícios humanos, até as sofisticadas expressões metafísicas da filosofia, toda essa herança psicológica e sociológica se transferiu através de gerações, após uma constante repetição de uma mesma experiência, uma infinidade de lavagens cerebrais, reforçadas maciçamente ao longo dos séculos na mente da massa humana impensante, durante muitas gerações, produzindo um natural sentimento religioso, que permanece na natureza humana até aos dias actuais.
O modo tradicional de explicação das religiões parte sempre da crença ou da fé. Deus talvez exista? Mas nenhuma ciência pode começar por ele – nem, aliás, levar até ele.
Não nos enganaremos se pensarmos que toda a humanidade começou por exprimir-se religiosamente através dos seus gestos; a palavra surgiu primeiro com o acompanhamento, o comentário, e com o tempo a escrita que se enxertaram nas práticas religiosas. A importância dos textos sobre os rituais nas mais antigas colecções chinesas e védicas confirma esse facto essencial.
É com efeito possível que os rituais, como tais, permitam realizar uma experiência fundamental que a tradição conservará, comentará e enriquecerá, desde as mais antigas religiões até aos nossos dias. Desde as formas mais arcaicas da religião e graças ao ritual, seriam dados certos elementos constitutivos da religião que a glosa milenar repetiu e reutilizou incessantemente. Não seria a origem da religião que encontraríamos: antes uma maneira de ser religioso cuja criatividade especial explicaria, melhor que uma religião mais linguística, a existência, a presença e o poder desses seres «sobrenaturais» característicos do universo religioso de todos os tempos. Por outras palavras, não terão sido os Deuses que nasceram dos rituais?
Os Deuses, os demónios, os antepassados, as forças invisíveis são produtos da actividade ritual. DE MODO NENHUM SÃO A SUA CAUSA, A SUA ORIGEM OU A SUA RAZÃO. O sacrifício, peça mestra de todos os rituais, comprova esta descoberta: o que é a relação do homem com os Deuses, isto é, o que são os Deuses para os homens; o mesmo é dizer: a descoberta do poder.
Os sacrifícios, sejam eles quais forem, implicam sempre de forma clara a relação de poder que caracteriza a relação dos homens com os deuses.
Assim, a ideia da divindade não foi feita de qualquer revelação, mas do lento trabalho de que falámos (rituais), onde se conjugam o gesto e a palavra. A divindade não é à partida, poderíamos dizer, mais do que o vestígio deixado pelos gestos, a implicação de certas práticas.
Contudo, deve ficar claro, que nem todos os Deuses nascem dos rituais. Bem sabemos que eles têm muitas outras origens: Nascem de brandas personagens heroicizadas ou de mestres venerados, ou, noutros casos, de valores morais eminentes.
No caso dos sacrifícios, a ideia dos deuses já estaria adquirida, a ideia das nossas relações com eles é que seria posta à prova. A noção do culto ganharia uma espécie de autonomia.
A crença em Deuses foi originada pela perplexidade de nossos ancestrais, quando desceram das árvores e estavam cercados por forças que eles ansiavam conjurar. Foi apenas esse acidente histórico que trouxe a religião à posição poderosa que hoje ainda ocupa e ocupará por muitos anos.
Antes de se ter inventado a escrita, a experiência das gerações anteriores era transmitida verbalmente através de histórias, mitos e preceitos morais, que serviam de guia para o comportamento ou, em menor escala, por desenhos, gravuras e estátuas (em tempos mais adiantados).
O espectáculo do que foram as religiões e do que algumas ainda são é humilhante para a inteligência humana. Que trama de aberrações! Por mais que a experiência diga “é falso” e o raciocínio “é absurdo”, a humanidade agarra-se cada vez mais ao absurdo e ao erro.
Para que a religião efectivamente nascesse, faltava ainda juntar ao culto uma característica exclusivamente nossa, os animais ditos “superiores”: a personificação.
Consequentemente os Deuses não têm poder e a religião é imaginária. Já, na Grécia Antiga, Demócrito declarava que quem inventou a religião se apoiava no medo humano dos fenómenos celestes.
kkkkkkkkkkkkkkk O PORTUGUÊS NÃO SABE NADA E NEM ENTENDE O QUE POSTA ,NUNCA RESPONDEU É UM GRANDE DEMAGOGO !
(Cada vez exemplifica melhor que nada sabe, nem de evolução, nem de ciência, nem de coisa nenhuma.
Apenas acredita em mitos e lendas.)
R- E cada vez comprova que não sabe nada de ciência,evolucionismo e o pior só cola textos da internet, não diz coisa com coisa !
Lutero ,São Tomaz de Aquino ,não representam nenhum cristãos ,nego os dois ,não são meus pregadores ?
Richard Dawkins é o remedo de cientistas ,cuja pessoa é desacreditada pelas asneiras que publica !
(Mas a evolução Darwiniana pode explicar tudo isso, pela selecção natural. Darwin e os seus sucessores mostraram como os seres vivos, com a sua espectacular improbabilidade estatística e o aspecto de haverem sido criados por desígnio, evoluíram através de etapas lentas e graduais a partir de começos simples.)
R- MEU DEUS! NÃO ESTOU LENDO ESTA ASNEIRA?! E SOU EU QUEM ACREDITA EM LENDA !
ONDE ESTÃO OS FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO?
-O E,Darwin admitiu que isto era um problema ,parece impossivel ou absurdo,reconheço-o que a evolução possa formar a visão pag.168
-O E .Darwin admitiu ,uma contestação que constitui uma dificuldade evidente,é a distinção bem nítida das formas especificas de vida e ausência de inumeráveis elos de transição que os liguem entre si.pp289.
-OE pp 290-Como Darwin asserverou:”O numero de variedade de espécies intermediárias que outrora existiram são notáveis.pg 307Se espécies numerosas
…tivessem realmente surgido bruscamente esta fato DERRUBARIA A TEORIA DA EVOLUÇÃO.
OE-207 A 315 Darwin disse;Portanto ,por que não regurgita de formas intermediárias cada formação geologica em cada camadas das que a compõe/A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada e nisto é,talvez que consiste a OBJEÇÃO MAIS SÉRIA QUE SE PODE OPOR A MINHA TEORIA.”Continuou Muitos paleontólogos …salientaram a aparição súbita de grupos inteiros de espécies em determinadas formações como um fato inconciliável com a teoria da transformação,Ainda a outra dificuldade semelhante e mais séria .Quero falar da APARIÇÃO REPENTINA de espécies pertencendo as divisões nas rochas fossilíferas mais antiga que se conhecem…Por enquanto o problema PERMANECE INEXPLICADO,INSOLÚVEL,E PODE continuar a servir de sério argumento contra os pareceres emitidos aqui.
E finalizando Darwin disse: considero os arquivos geológicos …como uma história do globo incompletamente conservada,escrito num dialeto sempre modificado.
(Mas, quanto à origem do Universo e da vida, apesar de já haver muitas teorias, algumas delas bem fundamentadas, a verdade é que ainda não há certezas, mas a ciência moderna está a trabalhar nisso e acredito, muito sinceramente, que iremos descobrir, ou, pelo menos, acredito que havemos de acumular evidências que possam servir de base para tal conclusão.)
R- QUANDO ISSO OCORRERÁ,DAQUI HÁ 3 MIL ANOS ?
(O universo actual é enormemente complexo, mas os cosmologistas afirmam que evoluiu de um estado muito simples. Há várias teorias em conflito sobre o começo do universo, como já aflorámos, não sendo este o lugar para passar em revista todo o cenário.)
R- COMO NEGAR A SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA NA FORMAÇÃO DO UNIVERSO ? CARA ,TÚ ÉS UM EMBROMADOR !
( É impossível provar que as coisas se passaram assim e tem havido muitas teorias acerca da origem da religião. Porém, parece que criar deuses é algo que os seres humanos sempre fizeram.)
R- CONCORDO COM A MEIA VERDADE DESTA DECLARAÇÃO,MAS O NEFASTO JOSÉ,NÃO EXPLICA COMO O DEUS DE ISRAEL SOBREVIVE ATÉ HOJE,AO LADO DE LÍDERES COMO MAOMÉ E BUDA E O UNICO PAÍS CHEIO DE DEUSES É A INDIA,cuja crença não conseguiu se propagar devido seus milhares ! deuses ! Seria honesto da parte dele ,ao referir a criação de deuses ,deveria apontar para India !
(Consequentemente os Deuses não têm poder e a religião é imaginária. Já, na Grécia Antiga, Demócrito declarava que quem inventou a religião se apoiava no medo humano dos fenómenos celestes.)
R- É ENGRAÇADO QUE A EVOLUÇÃO PROCURA A NEGAÇÃO DO DEUS VERDADEIRO .PRECISA MUDAR SEUS CONCEITOS !
B)- AINDA: AS RAÍZES DA RELIGIÃO – CONSIDERAÇÕES
GERAIS
Como realçou o antropólogo Bronislaw Malinowski “não existem povos por mais primitivos que sejam, sem religião nem magia”.
A religiosidade acompanha-nos desde o nosso nascimento como espécie. Quando os primeiros da nossa estirpe vagueavam em bandos nas planícies do que hoje conhecemos como África, quando ainda não dominavam o fogo nem tinham qualquer ferramenta, o dia lhes trazia calor e lhes trazia luz; permitia que identificassem, de longe, as feras e fugissem a tempo. Já a noite lhes trazia frio e escuridão, deixando-os vulneráveis, gélidos de medo das sombras, de onde poderia surgir, a qualquer instante, a morte.
Nada mais óbvio do que imaginar como aqueles seres passaram a venerar o dia e a temer a noite. Daí a raiz da religiosidade: o culto da Luz e o medo da Escuridão. Consequentemente a noção primitiva do Bem e do Mal.
Há que definir religião. Em primeiro lugar é importante referir que, talvez pelo facto de ser um fenómeno complexo e multidimensional, não há entre os estudiosos um consenso sobre a definição de religião.
Etimologicamente, religião (latim – religio) pode significar “fidelidade ao dever”, “o ato de retomar um compromisso”, “religar-se a uma obrigação”. Em termos gerais, pode definir-se como uma relação estabelecida entre o homem e uma realidade superior, transcendente, suprema (Deus?) através de uma obrigação. “Conjunto de relações teóricas e práticas estabelecidas entre os homens e uma potência superior à qual se rende culto, individual ou colectivo pelo seu carácter divino e sagrado.” (Enciclopédia Britânica). À frente veremos outro sentido etimológico.
Também podemos definir a religião como uma organização que supõe, no fundamento da realidade empírica, uma realidade supra-empírica (Deus, deuses, espíritos, alma…) com a qual é possível comunicar-se por meios simbólicos (preces, ritos, meditações…) de modo a procurar um domínio e uma realização que ultrapassam os limites da realidade objectiva. Esta definição de Yves Lambert no seu livro “ O Nascimento das Religiões” é, quanto a mim, a mais acertada, pois define a essência da religião.
De acordo com o sociólogo norte-americano Talcott Parsons (1967) e a socióloga francesa Hervieu-Léger (1987), a definição de religião é um dos maiores desafios para a sociologia, desde o seu aparecimento como ciência.
Na verdade, a definição de religião depende sempre do contexto sócio-cultural e histórico em que é elaborada e da perpesctiva teórica que lhe dá sustentação. Como diz Durkheim “Não há religião que não seja uma cosmologia ao mesmo tempo que uma especulação sobre o divino”.
Contrariamente ao que se costuma afirmar com frequência, a primeira raíz etimológica do termo religião não é “religare” mas “relegere”, que significa executar escrupulosamente, recolher fielmente. Esse é um sentido típico das religiões politeístas, nas quais o mais importante é fazer o que é preciso, como e quando é preciso, enquanto o termo “religare” (sugerido por Lactâncio (260-325 D.C.), por ocasião do Triunfo do Cristianismo), acentua a relação entre os homens e Deus.
Mas Feuerbach, criticando a religião, em “A Essência do Cristianismo – 1841” defendeu que o conteúdo da religião é totalmente mundano. Deus é Homem, portanto, toda a Teologia é Antropologia. Deus é o sentimento que o Homem tem de si mesmo, purificado de todo o aspecto negativo. A religião envolve ideias e valores produzidos pelo Homem, ao longo do seu desenvolvimento social e cultural, mas projectados em forças sobrenaturais ou deuses. A representação sagrada nada mais é que uma projecção do ser humano, surgida da necessidade psíquica de resolver as frustrações da vida.
Para Durkheim a religião “é um todo formado de partes; é um sistema mais ou menos complexo de mitos, de dogmas, de ritos, de cerimónias”.
Para Pastor Ramos (1992), religião é “crença sobrenatural que a sociedade humana admite e celebra, sem provas ou evidências empíricas sobre a sua existência”.
A religião é um fenómeno histórico nascido do desenvolvimento institucinal e mitológico da magia e Freud caracterizava a religião como «neurose obsessiva» da humanidade. Assim, o mito, o rito, a magia, a religião, asseguram um compromisso, não só com o ambiente exterior, mas também com as forças noológicas, quer dizer, um compromisso interno, no interior do espírito humano, com as suas fantasias, as suas próprias contradições, a sua própria desordem.
Existem muitas mais definições de religião, mas fiquemos por aqui, pois está dito o essencial. Assim, agora diremos que:
A seleção natural favoreceu aqueles que tinham o cérebro mais propenso a ver algo, ou alguém, naquilo que não estava totalmente definido. Os hominídeos que confundiam uma sombra qualquer tomando-a por um predador, saíam correndo para salvarem as suas vidas. Se estivessem errados, isso só lhes teria custado energia e tempo. Mas eles mantinham-se vivos e transmitiam hereditariamente essa característica para as gerações futuras. Já aqueles que confundiam um predador qualquer tomando-o por uma sombra, eram devorados e seriam extintos.
Milhões de anos depois (e um cérebro três vez maior), o homem aperfeiçoou essa habilidade. Nascia assim a figura da “divindade”: a personificação de algo que explicava o que não se podia entender.
Estamos a mais de quatro milhões de anos de distância daqueles primeiros hominídeos, mas ainda trazemos conosco o medo do escuro e a necessidade de nos sentirmos protegidos, quando não especiais.
Ao homem moderno foi dada a opção de entender a origem do mundo e dele próprio, como sendo o resultado de um processo evolutivo. Mas essa ideia é altamente prejudicial aos nossos interesses: o ”processo” não ouve as nossas preces, não nos protege de perigos; o “processo” não tem um plano para as nossas vidas, não nos conforta em situações difíceis, não nos acena com uma outra vida muito melhor do que a que temos. O “processo” deixa-nos entregues à nossa própria competência e aos nossos próprios recursos; o “processo” não se importa connosco.
Por isso, é tão tentadora a ideia de um ser supremo, todo poderoso, que é convenientemente chamado de pai… porque essa necessidade de proteção vem justamente do que há de mais infantil em nós. O que passa sempre despercebido pela mente religiosa é que, o facto dessa ideia ser confortadora, não a torna real.
Deus é apenas uma ilusão. Uma poderosa ilusão, como já dizia Freud.
Se a religião é uma falsidade, porque razão é que todas as culturas têm religião? Verdadeira ou falsa, a religião é ubíqua, portanto donde vem ela?
Sabendo que somos produto da evolução darwiniana, devíamos perguntar-nos: que pressão ou pressões exercidas pela selecção natural terão favorecido, na sua origem, o impulso para a religião? A questão torna-se mais premente, dadas as contingências económicas-padrão do modelo de Darwin.
Milhares de pessoas foram torturadas por lealdade à religião, perseguidos por zelotas devido a que, em muitos casos, tinham uma fé alternativa, pouco diferente da deles. A religião devora recursos disponíveis, por vezes numa escala maciça.
Gente devota morreu pelos seus deuses e por eles matou, tantos que se autoflagelaram até as costas verterem sangue, que juraram uma vida de celibato ou de silêncio em clausura, tudo ao serviço da religião. Para quê tudo isto? Qual o benefício da religião?
Os povos recolectores e caçadores do tipo das tribos aborígenes australianas vivem provavelmente de forma algo parecida com a dos nossos antepassados remotos. Por um lado, os aborígenes são óptimos sobreviventes em condições que testam ao máximo as suas capacidades práticas, mas atulham, simultaneamente, as suas mentes com crenças que são manifestamente falsas e para as quais a palavra «inútil» é um bondoso eufemismo.
Há pessoas instruídas que abandonaram a religião, mas todas foram criadas numa cultura religiosa, que normalmente deixaram para trás através de uma decisão consciente.
Mas porque jejuam os humanos, porque genuflectem, porque se ajoelham, se autoflagelam, acenam freneticamente a cabeça frente a um muro, porque fazem cruzadas, ou se entregam a práticas dispendiosas capazes de lhe consumirem a vida e, em casos extremos, acabarem com ela?
A religião é um fenómeno vasto, que carece de uma teoria vasta para o explicar.
A religião é uma ferramenta usada pela classe dirigente para subjugar as classes inferiores. Mas porque razão as pessoas são vulneráveis aos encantos da religião, expondo-se desse modo à exploração por parte de sacerdotes, políticos e reis?
Quando nascemos somos introduzidos num mundo tantas vezes cheio de símbolos para nele nos tornarmos homens. E os elementos simbólicos transmitidos e protegidos pela tradição podem fundir-se na nossa paisagem a ponto de nos parecerem tão naturais como a natureza. A criança, pequeno animal desarmado mas capaz de actividade simbólica, beneficia da herança social que a tradição constituiu, ao mesmo tempo que beneficia de tudo o mais que a sua família lhe pode dar. Crescer é integrar esse património simbólico sem o qual não haveria nem pensamentos, nem valores, nem sentimentos. É nestas coisas que ela encontra a sua alma, e Durkheim tinha razão ao interligar a existência espiritual do homem e a sua existência social.
O mesmo é dizer que o que nós sentimos – e que nos parece tão “natural”- é de facto sem o sabermos, influenciado pelas mensagens da nossa tradição. O homem é um ser eminentemente social, no dizer de Durkheim. Parafraseando Edgar Morin: um ser natural por cultura e um ser cultural por natureza.
Seria bom que as religiões pudessem reconhecer que o seu discurso é susceptível de lançar os homens uns contra os outros em conflitos sem esperança porque esses homens não falam a mesma língua.
Se não houvesse a antiga promessa de Javé de dar uma terra ao seu povo, não haveria um único israelita que se recusasse a admitir que foi instalar-se como colono numa terra possuída por outros. Claro que a promessa de Javé foi a forma que os detentores do poder inventaram para os Israelitas ocuparem uma terra possuída por outros.
Mas é impossível pedir às religiões que se vejam a si mesmas tal como são: versões diferentes de uma mesma experiência simbólica. Os Deuses têm exigências sobre elas. Mas, se fosse possível que no seu seio se desenvolvesse a tomada de consciência do que a pluralidade das confissões pode ter de mortífero, talvez acabassem por interpretar as exigências divinas de uma maneira mais humana: é tudo o que nós podemos desejar.
Seríamos levados a pensar que a religião é um aspecto particular, mas necessário, da aventura simbólica das sociedades humanas.
Impõe-se uma ideia simples: é totalmente impossível encontrar a forma primitiva de qualquer religião, seja ela qual for. Só podemos ter um simulacro do que realmente se terá passado.
Diremos – aliás será necessário?, e repetindo, – que nem todos os Deuses nasceram dos rituais. Nasceram do longo trabalho da tradição. Mas é muito provável que a ideia da divindade em geral – ou melhor: a ideia do nosso mundo como de um lugar onde não são visíveis, onde só furtivamente aparecem forças tão vitais para Ele como para nós – ganhou forma na prática dos rituais, a começar pelos mais humildes. O lento trabalho que se desenvolve graças a essas práticas e graças à palavra, em suma, a tradição com todos os seus acasos, dar-nos-á esse além onde os Deuses presidem à ordem das coisas.
Não se deve considerar a religião, nenhuma religião, como imutável.
A ideia da revelação, fundadora da religião, não pode deixar de expulsar a imaginação como malsã. Mas a noção de revelação, além de fugir a qualquer abordagem científica, explica mal a pluralidade das tradições e a sua evolução.
Se encontramos em todas as tradições, tantos deuses legisladores, tantos heróis iniciadores de uma arte ou de uma técnica, tantos sábios que deram aos homens os primeiros segredos da civilização, é porque não se podia supor a verdade: porque a humanidade era a mestra de si mesma; porque era capaz de tudo imaginar e inventar. As religiões escondem este facto e oferecem-nos deuses que tudo nos deram. No entanto, nenhum Deus nos deu a nossa língua, as nossas leis. Nenhum nos ensinou as técnicas que praticamos. Foi o homem que inventou tudo isto. Desse esforço nasceram os deuses e tudo o resto. Foi necessário imaginar tudo.
A ideia de Deus nasceu, obviamente, quando ocorreu ao homem a ideia de criar um Deus que o tivesse criado.
A verdade é que sem o homem, deus (e os deuses) não teria hipótese de existir. Obviamente passou a existir quando ocorreu ao homem a ideia de criar um Deus que o tivesse criado …, por ignorância. Daí aparecerem relatos fantásticos em todas as religiões.
Os deuses são-nos dados pela tradição e se acabarmos por instituir um novo culto, é ainda a tradição que nos diz para o fazermos.
É razoável pensar-se que a descoberta dos deuses – ou antes da divindade – se verificou em rituais muito antigos. Devemos entender «divindade» no sentido mais lato do termo: os antepassados, os mais modestos demónios têm a ver com isso. Nunca a nossa imaginação fez obra mais importante.
O futuro é o nascimento esperado de um filho, as perspectivas abertas por um exame que se prepara, a guerra que se pode perder ou ganhar. Em suma, um pensamento constituído, tão presente como a memória da experiência vivida. Mais longe de nós, o futuro é o “Reino de Deus”; era o “inferno” quando ainda se acreditava nele; para outros, a cadeia infinda das existências sucessivas. Devir actual que informa a nossa vida afectiva e a nossa vida moral.
Ora como se vê, esse futuro é marcado pelo passado e pela tradição. Os apocalipses, as doutrinas da retribuição, o messianismo são-nos dados pela tradição e todas as nossas imagens do futuro são tributárias da experiência do passado e da tradição que ele nos lega.
A presença em nós do passado e do futuro, sentidos e pensados à nossa maneira, constitui verdadeiramente o presente.
Se olharmos como o cristianismo integra sem dificuldade as celebrações das grandes datas da vida, compreendemos que o seu Deus se tenha igualmente vergado às obrigações que a difusão e o sucesso desta religião implicavam. Por uma irresistível evolução a partir do século IV da nossa era, o Deus do Cristo crucificado vai tornar-se o Deus do poder.
Mas como imaginar que o cristianismo pudesse tornar-se a religião do imperador sem assumir os valores do poder e sobretudo esse valor primeiro que é o próprio poder? Os Deuses não fazem o que querem; os homens, ao servi-Los, pedem-lhes serviços. O Deus dos cristãos não podia deixar de anuir ao pedido que lhe era feito para assegurar, se assim se pode dizer, o serviço desse valor primordial para os homens e sua sociedade: o poder.
É o ritual que suscita o Deus, não é o Deus que impõe o ritual. A tradição inverte a ordem dos factores, apagando assim a criatividade simbólica mas confirmando o poder do Deus que tudo faz.
Os Deuses podem ser tudo o que se quiser, deuses da chuva, do vento ou das montanhas: se não tiverem poder não são nada.
Não há que enganar: ao descobrir o Deus, o que o homem procura é o seu próprio poder. A religião constitui o desvio necessário pelo qual passamos à procura de um poder maior.
Para compreendermos melhor as religiões será necessário, antes de mais e muito simplesmente, constatar esta tendência permanente que empurra os homens para a conquista de mais poder que o que possuem.
Assemelhando divindade e poder, os rituais pronunciam uma palavra pesada. O aparecimento dos Deuses obriga-nos a reconhecer, quer isso nos agrade ou não, a prioridade da força sobre tudo no mundo.
O ritual designa os Deuses como os detentores de um poder que desejamos, mas organiza, igualmente, uma colaboração entre os deuses e nós mesmos que nos torna participantes da sua obra.
Tudo começa para nós, pelo imaginário e só depois de caminharmos através das suas penumbras conseguimos atingir uma realidade mais evidente.
É, portanto, errado conceber a ideia dos deuses como uma forma de alienação humana. Pelo contrário, essa ideia é o caminho necessário pelo qual os homens devem passar para tomarem consciência de um poder a que aspiram e que poderá, em certa medida, vir a ser o seu.
É tão fecundo perguntar se foi o Deus que fez o rei, ou se o rei é que fez Deus, como interrogarmo-nos sobre o ovo e galinha.
Em Israel, o Deus cujo povo foi vencido e deportado, em vez de perder importância na história dos deuses, torna-se, para os crentes, o Deus do mundo inteiro, não só o Deus de Israel, mas o Deus de todos os povos que todos reconhecerão. Notável transformação de uma derrota temporal em vitória espiritual. A ideia de Deus define-se ao viver assim com os homens. É o seu poder infinito que se revela na própria miséria das testemunhas.
Assim, é possível estabelecer um poder sobre os homens, reconhecido pelos homens, exercido por homens, mas reforçado e garantido pelos Deuses.
A utilização do poder dos Deuses no auxílio à mais que evidente fraqueza humana é perfeitamente visível quando se trata do aparecimento dos primeiros poderes constitutivos dos sistemas políticos ainda em gestação.
As grandes religiões (Egipto, China e México) foram sem dúvida as que levaram mais longe a unificação do poder dos Deuses e do poder político dos homens.
E se o homem ficou preso na sua própria teia e adorou os Deuses que ele próprio criou, não se vê como poderia ter sido de outra maneira.
De facto os monoteísmos admitem a existência de seres sobrenaturais que desempenham um papel mais ou menos importante na sua economia. Nenhum deles é um «Deus» mas trata-se de um puro exercício de estilo. Porque eles ocupam um lugar e têm um poder igual a muitos deuses do politeísmo.
Parece-nos lógico pensar que, se todos os Deuses não nasceram do altar, a divindade, em geral, deve muito aos ritos onde começa a tomar forma.
O trabalho dos gestos instaura uma transcendência, que apresenta as suas exigências: o Deus invocado será temido, servido e amado.
Dos poderes cercados – domados, poderíamos dizer – pelos gestos dos nossos rituais nascem os deuses. Estes deuses serão animados por uma permanente força de mudança. Contudo, é visível que este trabalho sobre os deuses é ao mesmo tempo um trabalho sobre os valores essenciais da vida humana. O mesmo é dizer que as invenções dos deuses e dos valores se acompanham.
Repito, nenhuma religião foge à problemática do poder.
O homem criou deuses ao longo do tempo para responder a medos e superstições. A origem da crença religiosa nos nossos ancestrais evolutivos distantes que viviam em cavernas é decorrente do medo das forças ruidosas e assustadoras da Natureza (como o vulcão, trovão, terramotos, relâmpagos, enchentes…), e como forma de espantá-las e apaziguá-las surgiram os cultos que lentamente se transformaram em religiões, nas suas variadas cerimónias, que se tornaram cada vez mais complexas e sofisticadas com as denominações da actualidade.
Deus, com as características que hoje lhe atribuímos só foi inventado, imaginado, criado pelo homem há pouco mais de três mil anos, embora, na verdade, o Deus do Antigo Testamento pouco ou nada tenha a ver com o Deus que nos é impingido nos dias de hoje.
Não nos esqueçamos que o homem, a máquina mais complicada que se conhece sobre a Terra, apenas tem 300.000 a 50.000 anos de idade (comparada com a idade da Terra – 4.600.000.000). Está portanto, no começo, nas suas primeiras tentativas e erros, nos seus esboços.
A consciência, que apenas acaba de emergir, irá manter-se atrofiada, para sempre, ou, pelo contrário, poderá desenvolver-se como novo centro epigenético? (Epigénese = teoria do desenvolvimento dos corpos organizados, por meio de agregação de moléculas; teoria de geração por criações sucessivas).
Vemos numerosos grupos de pessoas a defender crenças que contradizem rotundamente factos científicos demonstráveis, bem como as religiões rivais seguidas por outros. As pessoas não só nutrem estas crenças como uma certeza veemente, como também dedicam tempo e recursos a actividades dispendiosas delas decorrentes. Morrem por elas, por elas matam.
A religião pode ser vista como um subproduto de falhanços pontuais de qualquer coisa, como, por exemplo, dos módulos para tecer teorias sobre as outras mentes, para criar alianças e para discriminar a favor de membros do grupo e contra estranhos.
As crianças, tal como os povos primitivos, atribuem intenções às condições meteorológicas, às correntes e marés, aos meteoritos.
Se as crenças capazes de salvar vidas não fossem fortes, isso teria sido desvantajoso nos primórdios da evolução humana.
Os biólogos reconhecem que um gene pode propagar-se numa população não porque é um gene bom, mas porque tem sorte.
O equivalente da deriva genética ao nível cultural é uma opção persuasiva, que não podemos descurar quando pensamos na evolução da religião.
A propensão que acabou por ser naturalmente seleccionada nos nossos antepassados não era religião per se: teria uma outra vantagem qualquer e só circunstancialmente se manifesta na forma de comportamento religioso.
Podemos equiparar isto ao hábito que tem a traça em voar ao encontro da chama de uma vela. Fazem propositadamente desvios no voo para se oferecerem em sacrifício. Mas isto só tem a ver com a recente chegada da luz artificial às nossas noites. Até há bem pouco tempo, a única iluminação nocturna era dada pela lua e pelas estrelas e os insectos usam esses objectos celestes para se deslocarem em linha recta, servindo-se dessa luz como bússola. Por isso, também seguem em linha recta em direcção à luz duma vela. Ora, tal facto é um subproduto falhado de uma bússola normalmente útil.
Por exemplo, as crianças cujo cérebro contiver a seguinte regra prática: acredita, sem hesitações, em tudo o que os adultos te digam; obedece aos teus pais; obedece aos chefes da tribo, sobretudo quando falarem num tom grave e ameaçador; confia nos mais velhos sem contestar, possuirão, pelo menos, alguma regra selectiva. Por norma, esta é uma regra valiosa para uma criança. Mas, tal como acontece no caso das traças, pode dar mau resultado.
O subproduto inevitável, neste caso, é a vulnerabilidade à infecção pelos vírus da mente. Por excelentes razões relacionadas com a sobrevivência “Darwiniana”, os cérebros das crianças precisam de acreditar nos pais e nos mais velhos, especialmente naqueles em quem os pais lhes dizem que o façam. Uma consequência automática reside no facto de aquele que confia não ter forma de distinguir os bons dos maus conselhos. A criança não pode adivinhar que “não te metas no rio que te podes afogar” é um bom conselho e que “tens de sacrificar uma cabra durante a lua cheia, senão a chuva não vem” é, no mínimo, um desperdício de tempo e de cabras. Ambos os avisos parecem igualmente dignos de confiança, por provirem de uma fonte respeitável, e são proferidos com uma grave seriedade, que inspira respeito e exige obediência. O mesmo se aplica às proposições acerca do mundo, do cosmos, dos princípios morais e da natureza humana.
É de esperar, neste modelo, que nas diferentes regiões geográficas, diferentes crenças arbitrárias, nenhuma delas de base factual, sejam transmitidas e respeitadas com convicção idêntica à que é reservada a demonstrações de sabedoria popular tais como a crença de que o estrume é bom para as colheitas.
Presumo que as religiões, tal como as línguas, vão evoluindo com bastante aleatoriedade, partindo de inícios que são, eles próprios, muito arbitrários até gerarem a desconcertante – e por vezes perigosa – riqueza de diversidade que nos é dado observar.
A própria imortalidade sobrevive e alastra porque vai ao encontro dos que tendem a tomar os desejos por realidade.
Parece não haver dúvidas de que muitos dos atributos da religião estão bem ajustados ao esforço de ajudar à sobrevivência da mesma religião e dos próprios atributos em causa, nesse caldo que é a cultura humana.
A crença em agentes sobrenaturais é um subproduto de mecanismos cognitivos seleccionados naturalmente. A evolução torna inevitável a existência de erros que saem caro, mas que acontecem.
Com o tempo, a ideia das forças foi evoluindo para a ideia de Deuses. Um dos primeiros e, seguramente, o mais importante Deus primitivo a surgir foi o Deus de Chifres.
Para que o clã nómada sobrevivesse, uma das principais actividades era a caça: dela provinha carne para se alimentarem, peles para se vestirem, ossos e chifres para fazerem instrumentos. Os animais considerados mais valiosos, cujo abate cobria de honras aquele que o realizava, eram animais que possuíam chifres, como cervos e bisontes. Assim, tomou forma na mente do ser humano primitivo a ideia de um Deus das Caçadas, dotado de chifres, símbolo do seu poder.
Alguns membros do clã iniciaram a prática de actividades de carácter mágico-religioso, compostas por um elemento religioso (esboços de rituais e mitos dedicados à adoração do Deus de Chifres, forças da natureza e espíritos dos antepassados) e por um elemento mágico (práticas que tentavam atrair a benevolência destas divindades e espíritos, a fim de manipulá-las para interesses práticos do clã). Neste momento estava-se delineando algo que se assemelhava muito a “grosso modo” com uma classe sacerdotal.
Estes “sacerdotes” realizavam ritos do que hoje é denominado magia simpática, ou seja, práticas baseadas na atracção dos semelhantes. Pintavam-se cenas de membros do clã vencendo e abatendo animais cobiçados, para garantir o sucesso da próxima caçada. Miniaturas destes mesmos animais eram confeccionadas, em osso, chifre ou barro, e então simulava-se a sua caça e o abate. Estes ritos eram geralmente dirigidos por um destes “sacerdotes”, geralmente usando a primeira de todas as túnicas: peles de animais e uma máscara dotada de chifres.
Em Trois Frères, na França, existe uma pintura de doze mil anos, conhecida como “Le Sorcière” (“O Feiticeiro”). É a figura de um homem vestido de peles, com cauda e chifres de cervo. À sua volta, paredes cobertas por pinturas de animais em caçadas. A seus pés, uma saliência na rocha, constituindo um altar. Mas as caçadas não eram a única coisa que faziam o clã sobreviver. Havia um Mistério: o da fertilidade. O clã necessitava de se perpetuar no tempo. De longe em longe, a barriga das mulheres crescia, e, ao fim de algumas luas, delas surgia um novo membro da tribo, pequeno, mas que crescia com o passar do tempo. Relembramos que a sexualidade prazerosa e não conforme ao período do estro (época do cio), da lua na gíria popular, está na origem da estabilidade familiar composta por pai, mãe e filhos. Anteriormente, caracterizava-se pela mãe como o centro do clã e uma certa ausência do pai.
Os animais também tinham filhotes, e isso garantia o alimento das futuras gerações.
A chave de todo esse Mistério era a mulher, aquele enigmático ser que, se já não bastasse ser a única responsável pela continuação da tribo (ainda não havia a consciência da participação do homem na reprodução), também alimentava as crianças com leite de seu próprio corpo. Além disso, aquela criatura mágica vertia sangue de dentro de seu corpo em algumas ocasiões, mas mesmo assim não morria. Todas estas constatações deram origem ao surgimento de uma Deusa da Fertilidade, uma Grande Mãe.
Figuras pré-históricas desta Deusa são incontáveis. Uma das mais famosas é a Vénus de Willendorf: o seu corpo parece uma grande massa disforme da qual se destacam um gigantesco par de seios e uma proeminente barriga grávida. Ela não tem pés nem braços e o rosto está coberto. Estas características são comuns a várias outras “Vénus” pré-históricas e devem-se à ênfase que o ser humano primitivo dava ao aspecto da fertilidade da mulher. A Deusa era a Grande Mãe Natureza, fonte de toda a vida. Com o tempo, os homens foram-se consciencializando do seu papel na reprodução, e o aspecto de fertilizador passou a ser mais um dos atributos do Deus de Chifres. Ele tornou-se filho da Deusa, pois dela era nascido, e também seu amante, fertilizando-a para que um novo ser surgisse. A partir desta concepção, novos ritos foram adicionados às práticas mágico-religiosas, onde se esculpiam ou se pintavam animais ou humanos copulando, e todo o clã se entregava ao ato sexual, tendo já recebido a graça dos Deuses.
No Neolítico, o ser humano desenvolveu a agricultura, e começou a formar aldeias e povoados. Com a descoberta das técnicas de plantio, a Deusa assumiu maior importância, passando a acumular também o aspecto de guardiã da colheita. O Deus de Chifres começou a ganhar uma nova face, a de alegre Deus das Florestas, protector dos animais e das criaturas dos bosques. Quando o homem adquiriu a noção das estações do ano, esboçaram-se as primeiras ideias sobre a Roda do Ano. Havia um período quente e fértil, onde se realizavam as colheitas e a natureza mostrava todo o seu esplendor. Neste período, reinava a Deusa na forma de Mãe Fértil. Mas havia outro período, frio e escuro, quando as folhas das árvores secavam e caíam e tudo parecia estar morto.
O povo voltava a depender da caça para sobreviver, pois não podia viver só dos alimentos armazenados. Quem regia este período era o Deus das Caçadas, que também adquiria novo aspecto, Sombrio e Senhor da Morte (nesta época nasceram também os primeiros conceitos sobre a vida após a morte). Surgiram então os primeiros mitos sobre a descida da Deusa ao mundo subterrâneo que, séculos mais tarde, tomaria forma definitiva na Grécia, com o mito de Perséfone, e na Mesopotâmia, com a lenda de Ishtar.
As culturas desenvolveram-se com o passar dos séculos, e novos aspectos dos Deuses foram descobertos. Cultos religiosos se estruturaram, centrados nos ciclos de nascimento, morte e renascimento da natureza. O tempo da plantação e o tempo da colheita eram muito importantes, marcados com festividades, assim como o período do recolhimento do gado e a época da pastorícia livre. Nestas datas, juntamente com as de mudanças de estação, realizavam-se encenações de mitos nos quais um Deus Velho morria para um Deus Jovem nascer representando a morte da antiga colheita e o nascimento de uma nova. Estes cultos possibilitaram o refinamento da classe sacerdotal, que chegou ao requinte de gerar representantes como os druidas, sacerdotes celtas que encantaram os gregos e romanos com a sua profunda filosofia e de integração com a natureza. A sua erudição era admirável, acumulavam funções como as de legisladores, médicos, poetas, bardos e guardiões da tradição oral.
Na Grécia Antiga, floresceram os Cultos de Mistério, dos quais se devem destacar os Ritos de Elêusis e os Mistérios Órficos. Também foram de grande importância os cultos Dionisíacos. Deve-se ter em mente que estas são linhas gerais do início da bruxaria, que se confunde com o surgimento das primeiras manifestações religiosas humanas. O que descrevi anteriormente aconteceu, em épocas diferentes, nos mais variados lugares. É verdade que nem tudo ocorreu exactamente da mesma maneira em todos os lugares: enquanto no Crescente Fértil da Mesopotâmia nasciam avançadas civilizações, na Europa ainda se vivia de caça e da colecta.
Mas o que impressiona e é importante não são as diferenças, são sim as semelhanças dos primeiros esboços de religião. O meu objectivo, com a pequena ilação retirada, foi dar algumas noções de como foi o surgimento da ideia dos Deuses e o seu desenvolvimento.
Como já se disse, os homens vaguearam por muitos milhares de anos à superfície da Terra, em grupos mais ou menos grandes e em tribos.
Conscientes da sua precariedade, os membros da tribo esforçam-se colectivamente, por intermédio de práticas mágicas, por se manterem coerentes com o meio que os cerca. Além disso, sem dúvida, alguns deles, os mais ousados, tentam comunicar ou pôr-se em harmonia com um «outro mundo», por intermédio de visões e de transes.
Destas experiências nascem relatos fabulosos, que são o objecto, durante milénios, de uma transmissão oral apoiada em encenações rituais e representações pictóricas.
Esses homens souberam forjar um aparelho simbólico, essencialmente zoomórfico no início, como o testemunham as pinturas rupestres e as figurinhas esculpidas que chegaram até nós, algumas já referidas.
Os mitos começam a esclarecer-se logo que aparecem as primeiras evocações do próprio Homem.
Quando os primeiros homens começaram a dominar as primeiras técnicas, as invenções e descobertas eram inseridas num contexto mágico-religioso. A descoberta da levedura, por exemplo, tornou possível amassar o pão e fermentar a cerveja, dois alimentos com uma longa história de ligações simbólicas com os deuses e o outro mundo.
O surgimento da metalúrgica, com o consequente desenvolvimento do trabalho em cobre, bronze e ferro, acabou por dar ao artesão da metalúrgica estranhos poderes, equiparado a um verdadeiro mágico. A escrita foi uma invenção dos deuses e como era do domínio restrito dos mosteiros e conventos, serviu como mais um elemento que preservaram o privilégio dos religiosos.
Esta «Revolução dos Símbolos» precede e anuncia a «Revolução Neolítica» que se produz cerca de 10.000 A.C. e transforma os «caçadores recolectores» em «agricultores pastores», capazes de, a partir de agora, dominar o meio que os rodeia. Os mitos e as práticas rituais dão então origem àquilo que convém chamar religiões, a maior parte das vezes ligadas à gratidão para com o sol dispensador de alimentos. Surge uma divindade feminina da fecundidade, a grande Deusa, como acima referido, muitas vezes associada à imagem de um animal selvagem, testemunho das antigas práticas mágicas. Génios e Deuses vêm juntar-se-lhe a seguir, provocando panteões cada vez mais pletóricos.
As principais lendas que pretendem descrever a origem do mundo modificaram-se, decerto, ao longo das sucessivas gerações. A sua transmissão essencialmente oral, mesmo que eventualmente se apoie em imagens ou em danças, foi necessariamente alvo de numerosas alterações. As narrativas mudaram de significado e foram enriquecidas com trocas no decurso dos encontros entre os diferentes grupos humanos, até que cada uma delas se imponha na qualidade de memória colectiva e denominador de uma comunidade com uma geografia e uma cultura bem definidas.
Os mitos fundadores iniciais sobrevivem todavia a todos estes avatares, e inscrevem-se em filigrana nos textos sagrados das grandes religiões que a escrita permitirá em breve estabilizar (a partir do IV milénio A.C.).
Max Muller explica a criação dos mitos pelos fenómenos naturais, sobretudo as Epifanias do Sol, e o nascimento dos Deuses por uma “doença da linguagem”: o que originariamente não passava de um nome, nomen, torna-se uma divindade, numen. A suma das revelações primordiais é constituída pelos seus mitos. Um mito é a narração daquilo que os deuses ou os seres divinos fizeram no começo do tempo. Uma vez dito, quer dizer revelado, o mito torna-se verdade apodítica: fundamenta a verdade absoluta.
Para o homem primitivo, tudo é dotado de uma alma, e esta crença fundamental e universal não só explicaria o culto dos mortos e dos antepassados, mas também o nascimento dos deuses.
Os mitos específicos de cada povo variam enormemente nos seus pormenores, mas uma simplificação esquemática (certamente muito redutora) permite distinguir duas temáticas principais:
-Num primeiro grupo de narrativas, o Criador precede muito distintamente o Universo, e a sua acção tem por fim materializar brutalmente a separação dos contrários. O Ser divino, detentor de um poder infinito, engendra assim simultaneamente o mundo e o tempo, a vida e o Homem. Os instrumentos desta criação são a força do seu pensamento e do seu verbo. As culturas egípcias, mesopotâmicas e semitas, que o Ocidente herdou em grande parte, estabeleceram-se a partir de um conjunto de mitos deste tipo, nos quais o acto divino cria um «começo» e implica uma dependência total das criaturas em relação ao criador.
-A característica essencial do segundo tipo de mitologias consiste em que a divindade original, quase patética na sua solidão, evolui de maneira indefinida num esboço sumário do Universo. O seu papel parece ser o de desencadear o aparecimento de um mundo que estava por assim dizer pré-existente, pondo em harmonia contrastes subjacentes e complementares.
Os temas mitológicos fundamentais da Ásia pertencem essencialmente a esta segunda categoria, implicando esta uma visão do mundo na qual as noções de criador e de criação, de tempo e de espaço permanecem relativamente esbatidas.
Pré-história é um termo vago que designa em bloco tudo o que se passou desde o aparecimento do primeiro Ser Hominídeo de posição erecta até ao momento em que a escrita projecta uma vaga claridade sobre o pensamento humano, facto que para os Índios das florestas Amazónicas só intervém no século XX. Assim é tão justificável falar-se de religião pré-histórica como da religião histórica
Para compreender a situação do historiador pré-histórico perante o facto religioso, basta imaginarmos um ser inteligente (ignorando que o homem é religioso), desembarcando na terra vindo de um outro sistema sideral ou de outra galáxia, imaginando este Ser completamente privado de comunicar connosco (ou então imaginando que a humanidade estivesse totalmente extinta) e sem possibilidade de perceber a nossa escrita, perante um cálice sem decoração e uma taça de champanhe ou uma faca de carniceiro e outra utilizada por um sacrificante, de que forma poderia ele, ainda que vagamente, reconstituir o sentido do sacrifício?
E, estudando a religiosidade europeia, visitando igrejas, aí poderia observar cordeiros, um burro e uma vaca; numerosas personagens torturadas, flageladas, feridas, agonizantes, ou jazendo sobre túmulos; que imagem restituiria ele do pensamento religioso cristão? Como passaria da superfície decepcionante das representações à profundidade mística dos conceitos? Como é que o nosso visitante planetário faria a separação ideológica entre o cordeiro cristão trespassado por uma espada e o bisonte atingido por uma lança?
Ora, o historiador da pré-história, no tocante aos factos religiosos, encontra-se na mesma situação. É quase impossível pensar o homem pré-histórico sem lhe acrescentar juízos de valor e sem fazer dele o herdeiro póstumo do nosso pensamento do século XXI.
O homem pré-histórico muda de personalidade religiosa, e tanto o vemos como um mágico sanguinário ou como um pio coleccionador de crânios de antepassados ou até mesmo um bailarino lascivo.
O arqueólogo e o pré-historiador não poderão deixar de ter em conta o simbolismo ao procurarem interpretar traços, ainda por cima necessariamente ténues, de um comportamento desaparecido.
O homem pré-histórico só nos deixou mensagens truncadas. Pode ter depositado no solo uma qualquer pedra, na sequência de um ritual em que oferecia um fígado de bisonte grelhado, num prato de casca de árvore pintado a ocre.
A interpretação mais natural, e aparentemente mais científica, dos “testemunhos” foi feita através da comparação com a actualidade. Recorrendo a comparações com Esquimós, Índios, Boximanes ou Pigmeus, têm permitido dar uma certa consistência ao homem pré-histórico. Mas, como diz André Leroi, se foi assim no século XIX, hoje tais comparações não têm mais valor do que uma evidência tola.
O início dos tempos humanos situa-se pelos confins da era terciária, há vários milhões de anos. Os primeiros seres verticais possuíam um cérebro muito pequeno, uma indústria limitada a um único utensílio de bordo cortante, e deles não se conhece absolutamente nada do domínio intelectual nem, como é óbvio, do domínio religioso. Há 500.000 anos deviam existir seres mais evoluídos, os Arcantropídeos (Pitecantropos, Sinantropos e Atlantropos), que possuíam várias formas de utensílios e cuja vida intelectual, apesar de totalmente desconhecida, devia ser superior. Mais próximos de nós, há cerca de 100.000 anos, viviam os Paleantropídeos e em particular o Homo de Neandertal, que está mais perto de nós e cuja existência se conhece melhor. Foi ele o Autor das primeiras inumações conhecidas até à data. Finalmente há cerca de 50.000 anos aparece o homo sapiens sapiens (ou homem actual), em relação ao qual pululam, através da arte, provas de um pensamento de carácter religioso.
O Paleolítico termina há cerca de 10.000 anos e a humanidade prepara-se para passar da economia primitiva da caça, pesca e recolecção à economia agrícola e à criação de animais que conduzem directamente à civilização.
A pré-história aqui tratada é a do Paleolítico.
De seguida será talvez útil definir o que se entende por religião, neste contexto e que, por falta de materiais realmente fundamentados para estabelecer uma separação, não se fará nenhuma distinção ente religião e magia. Na verdade, nos primórdios da humanidade é impossível separar religião de magia. E religião, no que se refere ao Paleolítico, terá obrigatoriamente de se limitar às manifestações (que ultrapassem as operações simplesmente técnicas e a essas outras) de natureza exterior às necessidades da vida material.
Dito isto, parece não haver nenhuma razão válida para recusar aos Antropídeos paleolíticos preocupações de carácter misterioso, quanto mais não fosse porque a sua inteligência, da mesma natureza, embora talvez de nível inferior, da do homo sapiens, implica a mesma reacção em face do anormal e do inexplicável.
A propriedade elementar da linguagem consiste em criar, paralelamente ao mundo exterior, um mundo todo-poderoso de símbolos sem os quais a inteligência se revelaria ineficaz. Os símbolos formularam nas palavras e nos gestos o duplo sentimento de temor e de domínio que marca a consciência religiosa.
Se o Pitecantropo começava o seu dia com um hino ao Sol Nascente, nada nos resta que o possa provar.
Símbolos, mito, rito, magia, totemismo e xamanismo …. São conteúdos que podem ter existido no Paleolítico, mas qual poderá ter sido a realidade?
Símbolos que se organizam num conjunto mitológico funcional, interpretado por um artista que recolhe a aprovação de todo um grupo, carregado de sentido.
Ritos houve, certamente, e se as pegadas nas grutas não são deles necessariamente prova, restam testemunhos de deposições intencionais de objectos e artefactos, o urso sem cabeça de Montespan e os ursos feridos de Trois-Frères, por exemplo. Mas … fracos e incompletos vestígios de actos cujo sentido perdemos com o fim da tradição oral que os deve ter explicado ao longo de milénios.
Quatro grandes categorias de hominídeos sucedem-se no tempo, todas elas evoluindo durante o Paleolítico.
Dos Australantopos (2,9-2,5 milhões de anos) restam-nos alguns fósseis, por vezes suficientes para deles termos uma imagem física nítida, e alguns seixos afeiçoados uni e bifacialmente. Os Arcantropos, (1,8 milhões de anos – 300.000 anos) dominando técnicas de talhe mais evoluídas, enxamearam África, Ásia e Europa. De ambos os grupos nem um traço referente a um cuidado particular em relação aos mortos. O que não quer dizer que não tenha existido: significa apenas que nenhum traço permite actualmente supor que ele existiu.
A questão do culto dos mortos parece colocar-se no processo global da neantropização, correspondendo ao complexo de indústrias designado geralmente por Paleolítico Médio (desde há cerca de 300.000 anos até há 30.000 anos aproximadamente). Dirá respeito aos Paleantropos (Neandertalenses e outros) e aos recém-chegados Neantropos (sapiens nas suas primeiras formas)
Não parece haver dúvida da atenção concedida por alguns neandertalenses aos seus mortos: La Chapelle-aux-Saints, La Ferrassie, Qafseh e, sobretudo, Shanidar e Techik-Tach constituem, entre outros, sólidos argumentos em apoio desta proposição.
O canibalismo não é certamente contestável, há factos concretos e indesmentíveis a prová-lo. Mas chamar-lhe ritual é um autêntico passo no escuro.
A morte, com todas as suas implicações, não está no quotidiano do não-humano. Mas obceca de tal modo a nossa espécie que permitiu ou conduziu directamente à elaboração de mitos e ritos específicos, destinados concretamente a minimizar o pavor pelo momento em que somos desligados e em que a fugaz coerência do pensamento consciente se dispersa irremediavelmente.
Torna-se difícil introduzir uma ordem sistemática no caso de deposições supostamente religiosas de ossadas de animais ou de peças de carne contendo osso, porque se trata normalmente de casos isolados, cujo único traço comum consiste no facto de apenas se ter encontrado para eles uma explicação “ritual”.
Assim, na Morávia, na Ucrânia, na Rússia, na França … foram encontradas vastas zonas de habitat, com fundos de cabana, rodeados de uma multidão de ossos, especialmente de mamute, datados do Paleolítico Superior. Têm sido encontrados ossos de rena, cavalo e até de lobos, mas nem a forma de deposição em conexão anatómica, a deposição das ossadas em montes ou em cavidades, a deposição dos ossos em círculo ou até de ossos “decorados”, como as descobertas no Paleolítico Superior de fragmentos de osso, revelando figuras humanas ou animais nos podem fornecer uma ideia do que tenha estado por trás desses actos. Torna-se assim impossível captar as verdadeiras intenções daqueles que assim procederam.
Existe, no entanto, um certo número de casos em que o osso pode ter sido o objecto principal de um interesse de carácter não material. Por exemplo, em Mézine e em Méjiritch, na Ucrânia, em sítios correspondendo ao nosso Madalenense (no Paleolítico Superior há cerca de 15.000 até 9.000 anos) foram descobertas mandíbulas e omoplatas de mamutes, decoradas com bandas e ziguezagues de ocre vermelho; em Arcy-sur-Cure, na França foram descobertos vários fémures, úmeros ou cúbitos de mamute, decorados com incisões agrupadas ou alinhadas de um modo que não parece corresponder aos resultados de uma operação técnica.
O balanço “religioso” permanece, no entanto, até agora muito pobre. A religião dos homens do Paleolítico não padece de dúvidas, revelando-se, no entanto, de pouca utilidade atulhar a cultura geral do homem moderno com provas que não o são.
Poder-se-ia falar ainda dos troféus, do culto do urso, das práticas mortuárias (culto das mandíbulas, dos Crânios, do canibalismo, sepulturas, etc.), mas as provas documentais são muito pobres. Assim, um discurso que se teça em torno do comportamento religioso do homem pré-histórico (pré histórico no sentido de homem anterior ao homo sapiens sapiens) será, necessariamente, um discurso sincopado, e descontínuo (pelas lacunas evidentes da informação).
Os precursores do homem de Neandertal europeu talvez remontem ao período glacial de Riss (150.000 a 100.000 anos atrás). Os mais recentes, de que existe maior número de vestígios, datam do período glacial de Wurm (85.000 a 35.000 anos atrás). O homem de Neandertal é o precursor do homem de Cro-Magnon, representante do Homo Sapiens pré-histórico. As características da espécie variam segundo a região de onde provêm os fósseis.
Em geral, os homens de Neandertal eram atarracados, de pequena estatura e forte compleição, com membros superiores e inferiores encurvados, o que lhes dava uma postura bípede ainda imperfeita. Tinham caixa craniana baixa, alongada e volumosa. O rosto, também grande mas sem queixo, apresentava enormes arcadas superciliares e ossos malares reduzidos.
Viviam de preferência em cavernas, cujas entradas protegiam com pedras, mas em alguns locais construíam abrigos ao ar livre. Conheciam o fogo e eram bons caçadores de animais herbívoros e carnívoros. Às vezes também pescavam e alimentavam-se de moluscos. Fabricavam instrumentos de pedra, madeira e osso. Tudo indica que praticavam o canibalismo. Enterravam os seus mortos individualmente ou em grupos e tinham certos indícios de tratamento ritualístico de animais, de que se encontraram restos junto a esqueletos humanos, sugerindo a existência, já então, de uma religião primitiva.
O homem de Neandertal extinguiu-se em época que a ciência não conseguiu fixar com exactidão. Alguns estudiosos atribuem o seu desaparecimento à dificuldade de sobreviver aos rigores de um novo período glacial.
Como de alguma forma já se disse, para trás de há 40 ou 50 mil anos não há nada que resista a um exame criterioso, sobre as práticas religiosas dos nossos ancestrais. Tudo o que se encontrou sobre as ossadas de homens ou animais são orientáveis para múltiplas explicações, estranhas à prática religiosa.
No meio de todos estes documentos ambíguos, subsistem poucos factos indiscutíveis e são muito tardios.
É claro que a religiosidade não é só feita de religião, englobando em bloco um cortejo de factos fisiológicos e psicológicos que criam um campo emocional no qual a explicação racional não ocupa o primeiro lugar.
É óbvio, no entanto, que também é excessivo não imaginar um princípio para aquilo que é universal nas épocas mais recentes. Assim, factos suficientemente controlados bastam para estabelecer que práticas não orientadas para as técnicas da vida material existiram antes do homo sapiens. Tais factos podem ter uma conotação religiosa, uma vez que testemunhavam um comportamento que ultrapassava a vida vegetativa.
Esperemos ou aguardemos que os especialistas do Paleolítico antigo e médio (período de há 2,5 milhões de anos até 40.000 anos) pesquisem mais e melhor a fim de dispormos de materiais mais explícitos.
No entanto, o indício mais antigo de uma prática relacionada com a religião do homem e mulher pré-históricos, é o sepultamento. Assim, as fontes mais antigas e numerosas da pré-história são as ossadas. A prática da inumação revela uma preocupação com a vida após a morte. Isso é mais ressaltado ainda nos detalhes de preparação e adereços encontrados em inúmeras sepulturas. Por exemplo, o ocre vermelho salpicado em cadáveres é universalmente encontrado, podendo ser substituto ritual do sangue, símbolo da vida. A posição em que o corpo é encontrado também é coberta de significado. Ele é virado para o leste, marcando a intenção de tornar o destino da alma solidário com o curso do Sol, portanto, na esperança de um renascimento. E também é posto em forma fetal, tendo a terra, no caso a cova, o simbolismo do útero.
Oferendas de alimentos e diversos objetos de adorno, como colares, são encontrados depositados em túmulos. Encontraram também, cuidadosamente dispostas em torno e sobre os cadáveres, conchas de moluscos. Essas conchas possuem a forma de vagina, parecendo estar associadas a algum tipo primitivo de adoração da deidade feminina.
Resta-nos saber que ritos acompanhariam esta deposição do companheiro morto em caçada, combate ou de forma natural.
AS CONSIDERAÇÕES GERAIS DESTE EMBROMADOR PORTUGUÊS FOI COLADO DO SITE E DE OUTROS EM 5.12 :
—https://aprendendohumanas.wordpress.com/2020/09/24/o-metodo-na-antropologia-de-malinowski-etnografia-rigida-respirando-o-mesmo-ar-dos-nativos/
NÃO SEI ONDE ESTE PORTUGUÊS QUER CHEGAR COM TANTA BESTEIRA !
e agora esta :https://br.search.yahoo.com/search?fr=mcafee&type=E210BR91199G0&p=Durkheim+a+religi%C3%A3o+%E2%80%9C%C3%A9+um+todo+formado+de+partes%3B+%C3%A9+um+sistema+mais+ou+
menos+complexo+de+mitos%2C+de+dogmas%2C+de+ritos%2C+de+cerim%C3%B3nias%E2%80%9D.
(Para Durkheim a religião “é um todo formado de partes; é um sistema mais ou menos complexo de mitos, de dogmas, de ritos, de cerimónias”.)
GRANDE BOBAGEM !
–(A religião é um fenómeno histórico nascido do desenvolvimento institucinal e mitológico da magia e Freud caracterizava a religião como «neurose obsessiva» da humanidade) rR-MAS A VERDADE É OUTRA :
A)Primeiramente, Sigmund Freud era austríaco e pertencente a uma família judia. Quando o nazismo chegou em Viena, os livros do médico foram queimados e ele e sua filha foram interrogados.
b)Em 1880 a cocaína era praticamente desconhecida, mas não para Freud. Ao experimentá-la, o austríaco sentiu seu ânimo melhorar, e distribuiu doses para amigos e para a noiva.
Em 1884, chegou a escrever um artigo enaltecendo o que chamou de “substância mágica”. No entanto, quando a droga começou a se popularizar e notícias sobre vício e mortes por overdose apareceram, ele parou de advogar em favor da cocaína. Ainda assim, ele usou até a metade de 1890.
c)Primeiramente, entre 1915 e 1938, Freud foi nomeado para o Nobel de Medicina 12 vezes e uma para o de literatura. Apesar das indicações, ele nunca chegou a ganhar nenhum.
Até mesmo Albert Einstein recusou apoiar o médico, alegando não ter certeza sobre as conclusões de Freud. A crítica era que a psicanálise era uma prática sem fundamentos científicos.
EM SUMA :NÃO SEI QUAL É A INTENÇÃO DO JOSÉ ,COMO SEMPRE DIGO,OS ATEUS SE JULGAM TÃO GENTE BOA,QUE NENHUM GANHOU O NOBEL !
a A maioria dos textos do Jose foi colado de (https://www.vassourasurbanas.com.br/2020/02/24/historia-da-bruxaria/)
Meu Deus ,é muito canalhice !Será que usou este site para dizer isso :Esses fatos aconteceram em épocas diferentes, nos mais variados lugares. Nem tudo ocorreu exatamente da mesma maneira em todos os lugares: enquanto no Crescente Fértil da Mesopotâmia nasciam avançadas civilizações, na Europa ainda vivia-se de caça e coleta. Mas o que impressiona e é importante não são as diferenças, e sim as semelhanças dos primeiros esboços de religião.
PARA DEPOIS CHEGAR QUE NÃO PASSA DE UM ENGODO :A Caverna de Trois-Frères é uma caverna no sudoeste da França famosa por suas pinturas rupestres . Ele está localizado em Montesquieu-Avantès , no departamento de Ariège . A caverna tem o nome dos três filhos do conde Bégouen que a descobriu em 1914. (Em francês : trois frères significa “três irmãos”.) Os desenhos da caverna ficaram famosos nas publicações do Abade Henri Breuil . A arte da caverna PARECE datar cerca de 13.000 AC. [1]—
LEIAM TRATA -SE APENAS DE UMA SUPOSIÇÃO !ONDE ESTÁ SUA HONESTIDADE ,JOSE?
–NOSSA EMBROMADOR COMO POSTA :Não nos esqueçamos que o homem, a máquina mais complicada que se conhece sobre a Terra, apenas tem 300.000 a 50.000 anos de idade (comparada com a idade da Terra – 4.600.000.000). Está portanto, no começo, nas suas primeiras tentativas e erros, nos seus esboços.)
E A POPULAÇÃO MUNDIAL COMEÇOU A CRESCER A 6 MIL ANOS ? SERÁ QUE NESSA ÉPOCA É QUE SURGIU O SEXO E A FÊMEA ?A conta não fecha com os 7 bilhões de pessoas no planeta atualmente !
DESCONSIDEREM OS ERROS , CONTINUA …
O Paleolítico Superior abrange um período entre 40.000 e 10.000 anos.
Para este período, existem documentos em grande número provando que desde os primeiros momentos o homo sapiens sapiens (ou o seu imediato predecessor) se comportava como os homens recentes. Esses testemunhos não dizem somente respeito à religião, mas também às técnicas, à habitação, à arte e ao adorno; criam, em contraste com o que os procedeu, uma ambiência intelectual na qual nos reconhecemos sem dificuldade.
Dentro do espaço geológico muito curto que separa o homem de Neandertal do homem do Cro-Magnon, o Musteriense do Aurinhacense, um passo foi dado: o do simbolismo gráfico.
“Para melhor compreensão diremos que no Paleolítico, os homens de Neandertal apareceram por volta de 300 ou 350.000 anos e desapareceram, por volta de 30.000 A.C.. Estudos recentes, usando ADN antigo e após a sequenciação do genoma do Neandertal, mostraram a persistência de variantes genéticas semelhantes ao Neandertal em populações actuais de europeus e asiáticos, sugerindo que teria havido cruzamentos de Cro-Magnon com Neandertais, a certa altura, após se encontrarem. Os Homo de Cro-Magnon apareceram há cerca de 30 ou 40 mil anos. Por outro lado, o período Musteriense decorre de há 50.000 até 35.000 anos, data em que se iniciou o período Aurinhacense”.
Podemos atribuir aos Paleantropos uma linguagem abstracta, mas só gratuitamente, porque nada nos fornece provas disso, enquanto a partir do momento em que o pensamento verbal se associa à expressão gráfica, os testemunhos aparecem.
A magia está sempre dependente de um sistema de explicação do universo e as suas propriedades encontram-se sempre ligadas a este aparelho, do qual ela dirige o ritmo e a orientação eficaz, através de operações. Mas os testemunhos mágicos são materialmente raríssimos, porque as operações não deixam vestígios. Assim, é muito possível que a magia existisse no Paleolítico, mas não temos nada que o demonstre.
Quanto ao totemismo também os testemunhos são pobres. A organização topográfica dos símbolos animais, idêntica em toda a Europa e limitada a muito poucas espécies, condiz bastante com a ideia de “totens”, a menos que se considere que todas as sociedades paleolíticas, divididas da mesma maneira, comportavam um clã do bisonte, um do cavalo e um do cabrito-montês. Uma tal interpretação não é impossível, mas não está forçosamente implícita nos factos.
No que diz respeito ao xamanismo, haveria razão para pensar que tivessem podido existir curandeiros que recuperavam as almas dos doentes com a ajuda dos espíritos protectores que lhes serviam de guias no mundo dos mortos; contudo, mesmo que disso estivéssemos convencidos, não saberíamos sobre que documento fundamentar uma primeira tentativa de prova.
É evidente, mas quase indemonstrável, que o homem das cavernas conheceu práticas complicadas e provavelmente semelhantes às que existem ainda entre alguns dos últimos primitivos do mundo actual.
Podemos moralmente afirmar que não pintava maxilares de mamute para se entreter agradavelmente nos longos serões de inverno, assim como não colocava olhos postiços num crânio de rapariga para meter medo aos amigos que entravam na sua gruta. Podemos mesmo imaginar racionalmente que as paredes mudas das salas decoradas assistiram a cenas muito pitorescas de encantação e de magia, talvez mesmo a sacrifícios humanos ou a actos de canibalismo ritual. Nada do que é humanamente concebível nesta ordem de ideias é inverosímil, mas os documentos não podem prová-lo, a não ser pelo preço de uma distorção excessiva.
A religião paleolítica chegou até nós através do seu expoente figurativo.
Aquilo que de sólido se conhece sobre os Siberianos, os Esquimós, os Australianos ou outros caçadores recentes, não é de natureza muito diferente; na ausência de templos, as efígies esculpidas ou pintadas, as associações de figurinhas e as danças, referem-se à indispensável posse de uma imagem do mundo. O homem só pode compreender e dominar através dos símbolos da criação.
Do Paleolítico somente a decoração chegou até nós, sendo raríssimos os vestígios dos actos e, a maior parte das vezes incompreensíveis.
As primeiras pinturas rupestres datam de há cerca de 30.000 anos.
São inúmeras as regiões que utilizam as figuras masculinas ou femininas como elemento central e a escolha das explicações é ilimitada. A estas representações acrescenta-se um casal de bisontes ou de cavalos. Um terceiro animal, mamute, veado, cabrito-montês, intervém muitas vezes.
Apercebemos a religião paleolítica através de uma fraca penumbra. A extraordinária constância do dispositivo simbólico é a prova de que existia uma mitologia constituída desde muito cedo, uma vez que já no Aurinhacense se atesta o emparelhamento dos animais e dos signos. A descrição dos mitos atingiu o seu auge entre o fim do Solutrense e o Madalenense médio, há 15.000 e 12.000 anos, respectivamente.
Seja como for, durante todo este período, os conhecimentos religiosos foram transmitidos mediante a palavra (crenças e mitos) e o comportamento imitativo (ritos). Os mitos assumem muitas formas dependendo da cultura na qual se encontram, e têm como função procurar explicar e demonstrar a origem das coisas (do mundo, dos homens, dos animais, das doenças, etc.), estando-lhe associado o rito. Estes, os ritos, podem ser definidos como costumes aceites e praticados que simbolizam as crenças e etapas importantes numa dada sociedade.
O aspecto eminentemente prático do rito evidencia-se e a compensação (em comida, tempo livre) inevitavelmente concedida ao artista paleolítico esclarece a natureza da sua função e transforma-o num autêntico mandatário do grupo em actos de ligação e organização do espaço. Espaço natural, espaço extra-natural, espaço humano, haveria consciência específica destas três categorias? Ou da necessidade de as ligar, de forma a tornar o todo compreensível?
André Leroi fala da “extraordinária unidade do conteúdo figurativo”, que só não varia de 30.000 a 9.000 A.C. como permanece idêntico das Astúrias ao Don. Fala de “unidades regionais” considerando-as sólidas e estáveis no espaço-tempo, de uma arte que “segue uma curva evolutiva coerente, comparável à de outras artes conhecidas ao longo de períodos extensos”.
Nas representações parietais, a predominância do cavalo e do bisonte podem ter um significado económico imediato ou tratar-se de um tema mitológico principal em que ambos desempenhem um papel central.
As primeiras manifestações artísticas datam de há menos de 30.000 anos. Foram encontradas no Paleolítico Superior ou Idade da Pedra Lascada.
O naturalismo era a forma dos primeiros artistas da Pré-História registarem aquilo que viam.
Naquele tempo, o artista desenhava aquilo que estava vendo, e isso pode ser notado através das pinturas deixadas nas cavernas, ou pinturas rupestres. Os animais, a natureza e tudo o que podiam captar, eles reproduziam.
Uma das explicações sobre isso é que as pinturas eram feitas por caçadores que acreditavam em princípios mágicos: se fizessem a pintura de um animal na parede, poderiam capturá-lo no dia seguinte.
As mulheres eram as mais reproduzidas nas esculturas. Nelas, encontramos uma mulher com ventre e quadris volumosos, seios grandes onde a cabeça se juntava ao corpo. Ex.: Vénus de Savinhano; Vênus de Willendorf (já atrás referida).
O progresso neolítico no domínio da natureza pode ter criado maior sentimento de dependência em relação às forças sobrenaturais do que antes, pelo facto da atitude do agricultor tender mais à passividade do que a do caçador.
O sentimento da existência de uma ordem por detrás da natureza, da dependência dessa ordem e dos perigos da desordem sob a forma de seca, fome, tempestades, pestes devem ter-se fortalecido ao longo da existência das comunidades agrícolas.
Por volta de 10.000 A.C., ou seja, há cerca de 12 mil anos, no Período Mesolítico, deram-se várias transformações climáticas que viriam a criar condições favoráveis para a prática da agricultura e da criação de animais. A invenção da agricultura ocorreu nos vales férteis dos grandes rios do Oriente Próximo, numa região chamada Crescente Fértil.
No 8º milénio A.C. já se cultivavam cereais como trigo e cevada. O feijão, o milho e o arroz foram das primeiras culturas que o homem realizou. Na mesma época animais como o cão, o carneiro ou a cabra já eram domesticados. O homem passou assim de nómada a agricultor e pastor. Cria-se, assim, um novo tipo de economia, chamada de economia de produção, em que os seres humanos já sabem produzir os alimentos necessários à sua sobrevivência, graças à criação de animais e ao cultivo da terra.
Neste período surge o comércio e o dinheiro, que facilita a troca de materiais e que era, na época, representado por sementes. Estas sementes, diferenciadas umas das outras, representam cada tipo, cada valor. Uma aldeia, ao produzir mais do que o necessário e, para não perder grande parte da produção que não iria ser utilizada, troca o excesso por peças de artesanato, roupas e outros utensílios com outras aldeias.
Deixam de usar peles de animais como vestimenta, que dificultam a caça e muitas outras actividades pelo seu peso, e passam a usar roupas de tecido, de lã, linho e algodão, mais confortáveis e leves.
A Revolução Neolítica, também chamada Revolução Agrária, durou cerca de 10.000 anos, e foi considerada como factor decisivo para a sobrevivência dos povos nesse período.
Os seus principais pontos são:
-A crosta terrestre aquece, aumentando o nível dos mares e resultando em alterações climáticas.
-Formam-se grandes rios e desertos, além de florestas temperadas e tropicais.
-Animais de grande porte desaparecem e dão origem à fauna que conhecemos hoje.
-A vida vegetal modifica-se, favorecendo a sobrevivência humana.
-Dão-se grandes conquistas técnicas do ser humano que, aliadas às transformações do ambiente, lhes permitem controlar gradativamente a natureza.
-O ser humano aprende aos poucos a reproduzir plantas, domesticar animais e a reservar alimentos.
-A agricultura e a domesticação de animais favorecem um sensível aumento populacional nalgumas regiões.
-Ampliam-se as conquistas técnicas, como a produção de cerâmica.
-Os povos aprendem aos poucos como se devem organizar e a trabalhar em sistemas cooperativos.
Os estudiosos acreditam que, como o ser humano da Idade da Pedra não conhecia a escrita, gravava desenhos nas paredes das cavernas, utilizando-os como meio de comunicação.
O Neolítico, pelo fato de ter sido o último período pré-histórico, terminou com o surgimento da escrita. A transição do Neolítico para a Idade dos Metais (Idade do Bronze e Idade do Ferro) caracterizou a transição da Pré-História para a História.
No período Neolítico, o dispositivo simbólico, as crenças e os mitos continuam, só que numa perspectiva diferente. Nesse momento, o que demarca este período é a domesticação dos animais e os primórdios da agricultura. E a figura do caçador e da caça tomam outra dimensão, o caçador passa a ser o guerreiro, o guardião da aldeia e o mais tenaz, tornando-se, normalmente, o líder. Com o surgimento da agricultura, o homem passa a ter necessidade de se manter num lugar fixo para cuidar da plantação e dos seus excedentes.
Tornando-se produtor do seu alimento, o homem teve de modificar o seu comportamento ancestral. Antes de mais nada, teve de aperfeiçoar a sua técnica de calcular o tempo, descoberta, ainda, no paleolítico. Já não bastava assegurar a exactidão de certas datas futuras com o auxílio de um calendário lunar rudimentar. Doravante, o cultivador estava obrigado a elaborar os seus projectos vários meses antes da sua aplicação, e também a executar numa ordem precisa uma série de actividades complexas tendo em vista um resultado distante e, sobretudo no início, sempre incerto: a colheita.
Essa nova visão trouxe modificações, que serviram de estímulo à criação de novas crenças no universo espiritual. Nesse período essa relação com o sagrado justifica-se a partir do aparecimento das plantas que lhe serviam de alimento, isto é, os cereais. A origem dos cereais era algo divino, ligado ao símbolo da fertilidade, implicando o sagrado feminino, pois foram as mulheres que descobriram a agricultura e que cuidavam da subsistência da família.
Sendo assim, a solidariedade mística que, no período paleolítico, era caracterizada pela relação entre o caçador e a sua caça, no neolítico essa solidariedade mística é substituída pela relação do homem e o vegetal. Se o osso e o sangue representavam a sacralidade da vida no paleolítico, o esperma e o sangue encarnam-na no neolítico. Portanto, toda a ordem do cosmológico terá como base o ciclo da vida dos vegetais, ou seja, como as plantas obedecem a um ciclo, a vida e a religiosidade deve assemelhar-se a eles, como algo que nasce, morre e renasce.
As culturas agrícolas elaboram o que podemos chamar de religião cósmica, uma vez que a actividade religiosa está concentrada em torno do mistério central: a renovação periódica do mundo. Tal como a existência humana, os ritmos cósmicos são expressos em termos tirados da vida vegetal. O mistério da sacralidade cósmica está simbolizado na árvore do mundo. O universo é concebido como um organismo que deve renovar-se periodicamente, noutros termos, todos os anos.
Esta nova visão trouxe mudanças significativas para o comportamento do homem primitivo, porém, ainda aqui não temos uma instituição com uma religiosidade organizada nos moldes de religião regida por dogmas ou controle social. Mas, o mundo para o agricultor, a casa, a aldeia e os campos cultivados eram o seu espaço sagrado, ali praticava os seus rituais, as suas orações, a comunicação com os seres sobrenaturais.
Muitas dessas práticas são comprovadas pela arqueologia. Por exemplo, estatuetas encontradas simbolizando, principalmente, deusas (a mulher de fertilidade); ou escavações nos interiores das casas com crânios humanos, no esforço de conservar a lembrança do indivíduo vivo.
A propagação da agricultura proporcionou um alargamento nas crenças e no desenvolvimento dos mitos, e no decorrer deste processo muitos desses cultos foram ganhando espaços apropriados.
No meio do sexto milénio A.C., aproximadamente, multiplicam-se as aldeias defendidas por fossos ou muros, e capazes de abrigar até mil habitantes.
Vários altares e santuários, e além de diversos objectos de culto, testemunham uma religião bem organizada. Na estação eneolítica de Cascioarele, a 60 km sul de Bucareste, descobriu-se um templo cujas paredes eram pintadas com magníficas espirais vermelho e verde sobre um fundo verde branco-amarelado.
Outra coisa interessante ocorre com a descoberta do Ferro, e como essa relação começa a estreitar-se com as profissões exercidas, em que tudo se passa como se fossem méritos e benefícios dados pelos deuses. O metalúrgico, por exemplo, é um “senhor do fogo” e a sua acção relacionada com o crescimento do minério é como se fosse um milagre.
Daí surgem várias mitologias em torno dessa figura e da sua relação com os deuses, pois apresenta um elo íntimo entre a arte do ferreiro e as técnicas ocultas. Aqui no neolítico surge esse personagem ligado aos deuses com poderes sobrenaturais, assim como o xamã no paleolítico.
É essa interacção no mundo mítico do homem primitivo com o divino, com o surgimento dos espaços sagrados, e que aos poucos esse entendimento os remete para uma vontade divina, que a sua vida equivale a comparar-se com a dos deuses, e que algumas pessoas começam a tomar postos de lideranças na tribo, por se entender que possuíam poderes comunicativos e que esse privilégio, muitas vezes, lhes dava o poder de comandar a tribo. Assim, poderemos entender como as primeiras civilizações organizaram o seu espaço social ligado a essa tradição pré-histórica.
No campo da religiosidade, a Mesopotâmia pode ser vista como um “grande caldeirão” de crenças e divindades. Muitos desses deuses possuíam forma humana (masculina ou feminina) e geralmente tinham suas características vinculadas a elementos da natureza ou corpos celestes. Em diversas culturas poderíamos encontrar a presença de divindades comummente adoradas como Shamash (deus do Sol e da justiça), Anu (senhor dos céus), Sin (deusa da Lua) e Ishtar (deusa da guerra e do amor).
O pensamento religioso dos povos mesopotâmicos tinha um traço dualista, admitindo a existência de deuses inclinados para o bem e para o mal. Dessa maneira, a magia, a adivinhação e a astrologia eram utilizadas como meios de interação e conhecimento dos desígnios desse complexo conjunto de divindades. A prática religiosa era estabelecida nos ambientes públicos e privados, sendo os zigurates os principais centros de adoração da população.
Diversas culturas mesopotâmicas acreditavam na vida após a morte e, por isso, desenvolviam uma série de rituais funerários. De acordo com algumas narrativas míticas, os mortos passavam o além-vida num mundo subterrâneo onde se alimentavam de pó para o resto de seus dias.
Influenciada pelos seus valores religiosos, a literatura Mesopotâmica era repleta de mitos que explicavam a origem dos deuses e do mundo. A obra “O mito da criação” relata a origem do mundo graças aos feitos de Marduk, uma das principais divindades dos babilónios. Na “Epopeia de Gilgamesh” temos as desventuras do gigante que, em tempos remotos, teria controlado a cidade de Uruk. Segundo alguns estudiosos, algumas lendas contidas nesse livro são próximas às narrativas do Antigo Testamento.
Aliàs é da Mesopotâmia que são oriundos os fundadores da futura Nação de Israel, que começou por ser o povo Hebreu, que veio a dar origem ao Judaismo e que muito mais tarde vêm a escrever, e reescrever, o que se denomina o Antigo Testamento.
A população mundial passou a crescer e multiplicar só dos 6 mil anos A.C. para cá? Quem te disse?
No alvorecer da agricultura, cerca de 8 mil anos a.C., a população do mundo seria inferior a 5 milhões.
Durante o sexto milénio a.C., a agricultura se espalha dos Bálcãs para a Itália e Leste Europeu, e da Mesopotâmia para o Egito. A população mundial estaria estabilizada em 5 milhões de pessoas.
Naquela época, as adversidades relacionadas à sobrevivência (como fome e condições climáticas) tornavam o crescimento lento e a expectativa de vida curta.
Até o ano 10 mil A.C. a população estimada da Terra era de poucos milhões de pessoas, porém, com o advento de técnicas de plantio atingiu mais de 200 milhões no ano 1 depois de Cristo.
A população seguiu crescendo até meados do ano 1300, quando o mundo foi atingido por uma epidemia de peste bubónica, gerando declínio populacional. Depois disso o crescimento é recuperado, até chegar ao “boom” populacional dos últimos 200 anos. A estimativa é que o planeta chegue a 11 bilhões de pessoas em 2100.
Assim, até 10.000 a.C o planeta abrigava poucos milhões de habitantes.
No ano 1 d.C a população mundial totalizava cerca de 250 milhões de habitantes.
Após 1.600 anos, a soma da população mundial não ultrapassava 500 milhões de habitantes.
Em 1850, 200 anos depois, a população do planeta atingiu 1 bilhão de pessoas.
De 1850 a 1950 o contingente populacional teve um estrondoso crescimento, alcançando 2,5 bilhões de habitantes.
40 anos depois, a população já havia crescido mais do que o dobro, totalizando 5,2 bilhões de habitantes.
A partir do ano 2.000 a população total do mundo somava 6 bilhões de pessoas.
No dia 05 de agosto de 2008, a ONU (Organização das Nações Unidas) divulgou um relatório que apresenta uma estimativa em relação ao número de habitantes em escala planetária para o ano de 2050, que poderá atingir 9,2 bilhões de pessoas.
O relatório levantou as possíveis causas para esse crescimento, a elevação na expectativa de vida, além do maior acesso ao tratamento da AIDS. O estudo afirmou também que no mês de julho de 2008 a população atingiu 6,7 bilhões de habitantes.
Fósseis de transição?
O Archaeopteryx foi descoberto em 1861, e representa uma forma de transição clássica entre os primeiros dinossauros não aviários e pássaros. Muitos mais fósseis de transição foram descobertos desde então, e agora há evidências abundantes de como todas as classes de vertebrados estão relacionadas. Exemplos específicos de transições em nível de classe são: tetrápodes e peixes, pássaros e dinossauros e mamíferos e “répteis semelhantes a mamíferos”.
O termo “elo perdido” foi usado extensivamente em escritos populares sobre a evolução humana para se referir a uma lacuna percebida no registro evolutivo dos hominídeos. É mais comumente usado para se referir a qualquer nova descoberta de fóssil de transição.
OS CIENTISTAS, ENTRETANTO, NÃO USAM O TERMO, POIS SE REFERE A UMA VISÃO PRÉ-EVOLUTIVA DA NATUREZA.
De acordo com Simon Conway-Morris (Univerdade de Cambridge), o resultado líquido está muito longe de um tapete perfeito de forma que permitiria que um investigador lesse a Árvore da Vida, simplesmente por encontrar os intermediários – vivos e extintos – que, em princípio, conectam todas as espécies.
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MESMO QUE UM MÉTODO DE DATAÇÃO (POR EX. OS RADIOMÉTRICOS) SEJAM CONSIDERADOS INCONSISTENTES, o que não corrersponde totalmente à verdade, PROVAM QUE A TERRA TEM MUITO MAIS QUE 10.000 ANOS.
A astronomia, a astrofísica e a cosmologia demonstram a saciedade que o universo tem muitíssimo mais que 10.000 anos.
Argumentos que comprovam que a Terra possui maiis de dez mil anos?
A idade da Terra é baseada em datação radiométrica de meteoritos e é consistente com as idades das mais antigas amostras terrestres e lunares.
Após a revolução científica de métodos de datação radiométrica, medidas de chumbo em minerais ricos em urânio mostraram que alguns tinham milhares de milhões de anos de idade. A idade mais antiga de tais minerais até hoje – pequenos cristais de zircão de Jack Hills, na Austrália Ocidental – têm pelo menos 4,404 biliões/mil milhões de anos de idade.
Comparando a massa e a luminosidade do Sol com outras estrelas, parece indicar que o sistema solar não deve ser muito mais velho do que estas rochas. Inclusões ricas em cálcio e alumínio – os constituintes mais antigos que se conheça dentro de meteoritos formados no sistema solar – têm 4,567 bilhões/mil milhões de anos, dando uma idade ao sistema solar e um limite máximo à idade da Terra. Supõe-se que a acreção da Terra começou logo após a formação das inclusões ricas em cálcio e alumínio e dos meteoritos. Como o tempo exacto de acreção da Terra não é ainda conhecido, e as previsões feitas a partir de vários modelos de acreção diferentes tem uma amplitude que varia entre alguns milhões e 100 milhões de anos, a idade exata da Terra é difícil de determinar. Também é difícil de determinar a idade exata das rochas mais antigas da Terra, expostas à superfície, uma vez que agregam minerais possivelmente com idades diferentes.
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SÓ FALTA DIZERES TAMBÉM QUE A TERRA É PLANA COMO MUITOS PARVOS NAS REDES SOCIAIS.
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(ALÉM DE QUE O CARBONO 14 SÓ DÁ PARA MEDIR OBJECTOS FÓSEIS E ATÉ UMA IDADE ESTIMADA ATÉ 50 OU 60 MIL ANOS.)
Isto é um facto verídico.
Mas para responder à questão estúpida “como faria para datar um diamante”? Natural ou artificial?
Não era certamente usando o método do Carbono 14 (mas outro qualquer método radométrico apropriado, talvez o método samário-neodímio, ou outro – não sou geólogo), dado que os diamantes naturais têm mais de 60 mil anos, apesar de o diamante natural ser constituído de carbono, com pequenas quantidades de impurezas (< 0,2% de nitrogênio no diamante natural).
Um fato geológico estatisticamente comprovado é que a ocorrência de kimberlitos diamantíferos é restrita a um ambiente geotectónico bem definido, especificamente em áreas de escudos pré-cambrianos antigos, tectonicamente estabilizados em idade geológica anterior a 1,5 bilhões de anos. Este conceito, estabelecido por Clifford (1966), foi consagrado, tanto na literatura quanto no jargão de exploração mineral, como Regra ou Lei de Clifford. Os fundamentos teóricos da Regra de Clifford baseiam-se nas restrições ou, melhor, exigências impostas pelas condições físico-químicas, necessárias à estabilidade do carbono cristalizado como diamante, no manto, que se restringe a “janelas de estabilidade” (diamond windows), somente possíveis nas quilhas de zonas crustais espessas, de baixo gradiente geotérmico, preservadas apenas nos núcleos cratônicos estáveis da crosta. Por exclusão, não se pesquisa kimberlitos nas faixas móveis (mobile belts) ou zonas que sofreram remobilizações recentes da crosta.
Os mesmos processos geológicos que criam, dão forma e remodelam a Terra também geram situações de temperatura e pressão que combinam elementos em pedras preciosas.
Feito somente de carbono, o diamante é uma das poucas pedras preciosas que não costumam se formar na crosta terrestre, e sim no manto, um oceano subterrâneo de magma. A pressão e a temperatura do manto, capazes de liquefazer rochas, também comprimem e fundem o carbono na forma de diamantes, que são carregados à superfície pelo magma, misturados a rochas ígneas
Em raros casos, a pressão que forma rochas metamórficas na crosta terrestre também forma diamantes
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[Mas tem que bater sempre na mesma tecla do Carbono 14. Não conhece mais nada.
Não sou eu, É CIÊNCIA QUE DESMENTE TUDO O QUE O WILLER ALEGA.
R- Mentira?]
É mentira? Estuda mais.
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Quando se fala da idade de uma rocha, pode-se falar de idade absoluta ou de idade relativa. Vamos ver essa diferença. A idade relativa não nos diz quantos milhões de anos a rocha tem. Ela nos informa que essa rocha é mais antiga ou mais jovem que outra ou então se ela se formou antes ou depois de um determinado evento geológico.
Isso é feito com base em alguns princípios. Princípio é um ponto de partida, uma referência de certo modo inquestionável sem a qual não se pode avançar, em ciência, com qualquer segurança.
A idade absoluta pode ser determinada de duas maneiras: pelo conteúdo fossilífero ou pela datação radiométrica, que utiliza a radioatividade natural das rochas. Se a rocha contém fósseis, sua idade será a idade desses fósseis. Isso é muito simples, mas é um método com enormes limitações. Nem toda rocha contém fósseis; as ígneas, por exemplo, nunca os têm. E, mesmo quando a rocha contém restos ou vestígios de animais ou plantas, eles podem ser de difícil obtenção.
O MÉTODO RUBÍDIO-ESTRÔNCIO permite datar rochas muito antigas, inclusive aquelas trazidas da lua. O método urânio-chumbo é usado principalmente para determinar a idade de minerais isolados, sobretudo cristais de zircão (silicato de zircônio). O método samário-neodímio é muito útil porque pode ser usado mesmo para rochas alteradas e/ou que sofreram metamorfismo, além de servir para rocha de qualquer composição.
As rochas mais fáceis de datar são as ígneas. Na datação de rochas metamórficas geralmente o resultado que se obtém pode ser a idade do início, do meio ou do fim do evento metamórfico. E nas rochas sedimentares a dificuldade reside do fato de elas serem na maioria formadas por fragmentos de diversas outras rochas, de diferentes naturezas e até mesmo de áreas-fonte diversas.
A datação absoluta é o processo de determinar uma idade em uma cronologia especificada em arqueologia e geologia. Alguns cientistas preferem o termo datação cronométrica, já que o uso da palavra "absoluta" implica uma certeza injustificada de precisão. A datação absoluta fornece uma idade numérica ou intervalo em contraste com a datação relativa que coloca os eventos em ordem sem qualquer medida de idade entre os eventos. Realiza-se em laboratório, recorrendo a instrumentos e técnicas de grande complexidade.
Se houver divergência decorrente dos métodos de datação?
É raro que um estudo envolvendo datação radiométrica contenha uma única determinação de idade. Normalmente, as determinações de idade são repetidas para evitar erros laboratoriais, são obtidas em mais de uma unidade de rocha ou mais do que um mineral de uma unidade de rocha, a fim de fornecer uma verificação cruzada, ou são avaliadas usando outras informações geológicas que podem ser usadas para testar e corroborar as idades radiométricas. Os cientistas que usam datações radiométricas costumam usar todos os meios à sua disposição para verificar, verificar novamente e verificar seus resultados, e quanto mais importantes forem os resultados, mais eles serão apurados para serem verificados e revistos por outros.
Como resultado, é quase impossível ser completamente enganado por um bom conjunto de dados de idade radiométrica colectados como parte de um experimento bem projectado.
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[(Sabemos hoje que a elaboração de um conceito, a recuperação da palavra que lhe está associada e o estabelecimento da ligação entre a palavra e o conceito se localizam em regiões diferentes do cérebro.)
R- NÃO ESTOU LENDO ESTA BESTEIRA,ME DIGA ENTÃO PARVO, COMO APLICAR ESTA ASNEIRA COM A LALAÇÃO,o principio da fala?]
Sei bem que a lalação é a fase do desenvolvimento pré-linguístico da criança que se caracteriza pela emissão de sons mais ou menos articulados e sem significado; ou sejs, o balbucio.
Mas que é que tem a ver a lalação, com as regiões diferentes do cérebro em que se localizam a palavra e o conceito?
Cientistas americanos realizaram um mapa detalhado de como as palavras e seus significados se organizam em diferentes partes do cérebro. O estudo, publicado na revista científica Nature na quinta-feira, identificou todos os pontos onde a atividade cerebral é acionada de acordo com o sentido das palavras ouvidas pelos indivíduos.
O time de neurocientistas da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, criou o atlas semântico atribuindo cores diferentes a diversos grupos de palavras. Os resultados podem ajudar no tratamento de distúrbios que comprometem a fala, como doenças neuromotoras ou acidentes vasculares cerebrais (AVC).
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(Tudo indica que o nosso olho, por exemplo, evoluiu por etapas, através de mecanismos evolutivos comuns. )
R- MEU DEUS ,ENTÃO OS HOMINIDEOS ERAM CEGOS E COMEÇARAM A ENXERGAR ,POR QUE NÃO EVOLUÍRAM AO PONTO DA VISÃO DA ÁGUIA ?]
Não sejas parolo…
Um bom entendedor saberia que não se está a falar da evolução do olho humano, mas do olho em geral.
É claro que os hominídeos já tinham olhos assim como os outros vertebrados.
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[(Todos os conhecimentos eram passados, de geração em geração, através da oralidade. Assim, os conhecimentos e pensamentos não compartilhados com os demais, acabavam por se perder no tempo.)
R- QUANDO COMEÇOU ISSO ?COMO O HOMO SAPIENS APRENDEU A FALAR E COMO TRANSMITIU PARA GERAÇÕES SEGUINTES ?aaaaaffff ?]
ÉS MESMO BURRINHO. ENTÃO ANTES DE HAVER A ESCRITA, NA PRÉ-HISTÓRIA, COMO É QUE OS CONHECIMENTOS ERAM TRANSMITIDOS? NÃO ERA ATRAVÉS DA ORALIDADE?
A primeira escrita cuneiforme começou na Mesopotâmia por volta de 3000 anos A.C., e a hieroglífica no Egipto mais ou menos na mesma altura.
É claro que antes só havia trasmissão oral, não seria?
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Adauto Lourenço, assim como o Willer, mentem de forma doentia, só para venderem a sua crença.
Por isso é que abominam e deturpam a ciência.
Tudo o que dizes a respeito não desmente nada do que digo nestas frases.
Por exemplo isto que dizes “que o homem possui em seu corpo quase todos elementos da tabela periódica” – não é só o homem, mas também quase todos, senão todos os vertebrados. Isso não é nada demais.
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[(Mas, quanto à origem do Universo e da vida, apesar de já haver muitas teorias, algumas delas bem fundamentadas, a verdade é que ainda não há certezas, mas a ciência moderna está a trabalhar nisso e acredito, muito sinceramente, que iremos descobrir, ou, pelo menos, acredito que havemos de acumular evidências que possam servir de base para tal conclusão.)
R- QUANDO ISSO OCORRERÁ,DAQUI HÁ 3 MIL ANOS ?]
Se calhar não será preciso tanto, tendo em conta o que já se soube em tão poucos anos. A ciência evoluiu mais nos últimos 500 anos que nos muitos milhares antecedentes.
Vários afirmações (DEZ) que se seguem atacando a teoria evolucionista, afirmações essas, todas elas, carentes de prova, que não existe.
Assim, de acordo com a teoria criacionista:
1-Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma atual há menos de 10 mil anos;
R.: – Toda a ciência e todos os cientistas apontam para datações muito anteriores da vida e do homem em particular, há muito mais que dez mil anos..
NÃO HÁ NENHUM ASTRÓNOMO, ASTROFÍSICO, COSMÓLOGO, GEÓLOGO, ARQUEÓLOGO, PALEONTÓGOLO, BIÓLOGO, ETC. QUE ACREDITE NAS PATRANHAS DEFENDIDAS PELO WILLER.
Porque será?
Será porque todos os astrónomos, astrofísicos, cosmólogos, geólogos, arqueólogos, paleontógolos, biólogos, etc.estão errrados? Ou será porque os que estão errados são Adauto Lourenço e o Willer?
O Willer, coitadito, responde que sim, todos aqueles cientistas estão errados e que ele e o Adaut é que estão certos certos. Que ingenuidade!
Como razão aponta o facto de nenhum daqueles cientistas saber a origem da vida e como se formou na terra. COMO SE ISSO FOSSE RAZÃO ALGUMA, para a afirmação ingénua e sem prova alguma de que a Terra tem 6 ou 10 mil anos, e todas as patanhas que lhe estão assiciadas.
Já o disse muita vez e vou repeti-lo, a origem da vida nada tem a ver com a teoria evolutiva. A evolução parte do pressuposto que a vida já existe aqui na Terra, não importando qual e sua origem.
A origem da vida é o precursor necessário para a evolução biológica, mas perceber que a evolução ocorreu depois de os organismos aparecerem pela primeira vez, e investigar como isto acontece, não depende na compreensão exacta de como a vida começou. O consenso actual actual é de que a bioquímica complexa que constitui a vida provém de reacções químicas mais simples, mas que não é claro como ocorreu esta transição. Não há muitas certezas sobre os primeiros desenvolvimentos da vida, a estrutura dos primeiros seres vivos, ou a identidade ou natureza do último ancestral comum ou do pool genético ancestral. Como consequência, não há consenso científico sobre como a vida surgiu. Algumas propostas incluem moléculas capazes de auto-replicação, como o RNA e a construção de células simples.
O estudo da evolução começa portanto no momento em que a vida está instalada na Terra.
Como diz alguém que agora não me lembro “A ciência não é uma colecção de verdades, mas uma exploração contínua de mistérios.”
Não se pode fechar os olhos para a ciência, nem se pode, como alguém já disse, olhar para a ciência de forma parcial, isto é, descriminano um tipo de ciência em detrimento de outro; como se a ciência não estivesse toda interligada.
Como diz Marcelo Gleiser – O criacionismo não é uma ciência, não é uma teoria, é apenas uma ideia de dizer que se a vida é tão complexa e milhões de anos de evolução não teria dado tempo para ela ficar tão complexa –ENTÃO FOI DEUS QUE FEZ – pode haver desemvolvimentos mais sofisticados ou não, mas o essencial do criacionismo é isto..
POR ÚLTIMO, NÃO HÁ NENHUM DADO CIENTÍFICO, MAS MESMO NENHUM, QUE APONTE NO SENTIDO QUE “Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma atual há menos de 10 mil anos”.
ANTES PELO CONTRÁRIO, FOI O HOMEM QUE CRIOU DEUS À SUA IMAGEM E SEMELHANÇA.
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2-Os fósseis (inclusive de dinossauros) são animais que não conseguiram embarcar na Arca de Noé a tempo de salvarem-se do dilúvio;
R.:-Terá atingido o mundo inteiro o “dilúvio de águas sobre a Terra” que Iavé (o Senhor Deus) anunciou que iria fazer desabar? Não. Sendo o Antigo Testamento obra de homens do Médio Oriente que nunca de lá saíram, a mãe de todas as cheias a que se refere o Génesis terá decerto atingido a planície fluvial da Mesopotâmia. O poema épico A Epopeia de Gilgamesh, compilado no século VII a.C. naquela região, faz alusão a um dilúvio idêntico. Claro como água. Da chuva.
NO MITO, Ninguém ignora que o semilendário patriarca Noé se salvou embarcando numa arca (barca) com os familiares e um casal de cada espécie zoológica. “E a arca repousou, no sétimo mês, no dia dezassete do mês, sobre os montes de Ararat”, especifica o Génesis.
Face a localização tão exata, muitas têm sido as tentativas para descobrir vestígios da arca. De vez em quando, lá vem a notícia: os seus restos foram encontrados. Mas depois tudo volta à estaca zero. E a aventura da busca vai prosseguindo, digna de Indiana Jones – com a diferença de que a arca da personagem encarnada por Harrison Ford era da Aliança entre Iavé e os israelitas, e não a de Noé.
Como se diz neste pequeno texto que antecede, os homens do Médio Oriente nunca de lá saíram nem tinham modo algum de saber se um dilúvio timha sido global.
DE MODO QUE DIZER QUE “Os fósseis (inclusive de dinossauros) são animais que não conseguiram embarcar na Arca de Noé a tempo de salvarem-se do dilúvio”, só pode resultar de mentes desiquilibradas e totalmente ignorantes.
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3-Deus teria criado todos os seres vivos seguindo um propósito e uma intenção.
R.:-Se Deus criou todos os seres vivos seguindo um propósito e uma intenção, qual foi a razão então de passados alguns anos ter anunciado um dilúvio que faria morrer toda a vida na Terra, à excepção de um casal de hamanos e sua família, bem como um casal de todos os animais? Isto segundo a Bíblia. É que não faz sentido nenhum a justificação para o dilúvio.
Tempos após a criação do mundo, deus se cansa da obra e decide varrer a humanidade com um grande dilúvio. Mas um herói é escolhido para ser salvo com sua família. Deus ordena que ele construa uma arca e carregue nela um casal de cada espécie de animal para todos darem continuidade à vida após a catástrofe. Ao final do dilúvio, esse escolhido solta uma pomba, para averiguar se há terra firme por perto.
MAS DEUS, COMO SER OMNISCIENTE JÁ SABIA, OU DEVIA SABER, QUE AS RAZÕES PELAS QUAIS DECIDIU EXTINGUIR QUASE TODA A CRIAÇÃO SUBSISTIRIAM. ASSIM, UM SER OMNISCIENTE PRATICOU UM ACTO INÚTIL, ALÉM DE EXTINGUIR TANTOS SERES INOVENTES.
DESTE MODO É MENTIRA QUE “Deus teria criado todos os seres vivos seguindo um propósito e uma intenção”.
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4-O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus e, portanto, não descende de primatas;
Quando o Deus dos isrelitas foi criado (ou inventado) o homem já existia há mais de 200.000 anos.
R.:-POR ISSO É MENTIRA – Deus é que foi criado à imagem e semelhança do homem. Até lhe deus caracteres antropomórficos e caraterísticas humanas.
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5-Não há como comprovar a hipótese evolutiva em laboratório e, portanto, ela não é científica;
R.:-A hipótese evolutiva é muito mais científica que a teoria criacionista, que não tem respaldo nenhum de científico.
Além disso, o trabalho dos cientistas é um pouco o de detetives, com base em evidências (observações) tentam chegar a respostas usando ferramentas (física, matemática, paleontologia, biologia, biologia molecular, lógica, etc.) e essas observações e ferramentas permitem chegar a conclusões.
Por outro lado, uma vez que não há documentos escritos desse momento da evolução humana e antes do homem, seu estudo depende do trabalho de arqueólogos, antropólogos, paleontologia e genética ou de outras áreas científicas, que analisam restos humanos e fósseis vários, sinais de suas presenças e utensílios preservados para tentar traçar, pelo menos parcialmente, sua cultura, costumes e credos.
PORTANTO ESTA ASSERÇÃO “Não há como comprovar a hipótese evolutiva em laboratório e, portanto, ela não é científica” É FALSA, E DE QUEM NÃO PERCENE NADA DE CIÊNCIA.
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6-Desde Darwin, vários aspectos de sua teoria já foram revistos, o que prova sua inconsistência;
R.:-Esta afirmativa só pode ser formulada por quem não percebe nada de ciência.
Como disse acima, a ciência não é uma colecção de verdades, mas uma exploração contínua de mistérios.
O facto de vários aspectos da teoria de Darwin terem sido revistos só acentua o facto de ser uma teoria científica.
Desde que Darwin existiu, já todos os ramos da ciência evoluíram e muito se sabe que era desconhecido no tempo de Darwin.
Não se pode fechar os olhos para a ciência, nem se pode, como alguém já disse, olhar para a ciência de forma parcial, isto é, descriminano um tipo de ciência em detrimento de outro; como se a ciência não estivesse toda interligada.
Portanto a asserção que “Desde Darwin, vários aspectos de sua teoria já foram revistos, o que prova sua inconsistência” não é verdadeira, dado que o facto de vários aspectos terem sido revistos não prova a sua inconsistência, mas antes a sua adaptação à realidade.
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7-A Segunda Lei da Termodinâmica demonstra que os sistemas tendem naturalmente à entropia (desorganização);
R.:-Em cosmologia, na evolução do universo no tempo verifica-se uma diminuição da quantidade de energia disponível para a realização de trabalho. Tal implica uma limitação no tempo da existência do universo tal como se apresenta, pois o sentido natural das mudanças da natureza é o que origina uma diminuição da qualidade da energia. Teoricamente, o universo seria o único sistema realmente isolado, e como tal, nele, a quantidade de energia útil nunca aumenta.
Tal questão tem profundas implicações em filosofia no tratamento do que chamamos tempo em física e num entendimento do universo com este como uma de suas dimensões e neste em sua história e evolução, implicando difíceis tratamentos no que sejam os modelos cíclicos, entre estes o modelo de universo oscilante ou “grande rebote (big bounce)”.
A segunda lei da termodinâmica e o criacionismo:
TAIS CONCEITOS TEM TRAZIDO ALGUMAS DISTORÇÕES DESTA TEORIZAÇÃO, PRINCIPALMENTE POR ALGUNS DEFENSORES DO CRIACIONISMO A RESPEITO DOS SERES VIVOS E DE SUA EVOLUÇÃO.
A afirmação criacionista.
A afirmação dos criacionistas mais fervorosos é que o Universo tenderia obrigatoriamente da ordem à desordem, do mais complexo ao mais simples, tornando a origem química da vida (biopoese), o processo evolutivo dos seres vivos, sua formação e regeneração de tecidos a partir da alimentação (como a síntese de proteínas ou a formação de glicose), sua reprodução, a formação de cristais e até a agregação dos corpos celestes, impossível.
Criacionistas mais criteriosos tentam demonstrar através da segunda lei da termodinâmica que a diminuição da entropia estaria condicionada a uma interferência externa aos sistemas físicos, e isto abriria a possibilidade dessa interferência ser intencional e planejada por uma entidade inteligente (o que os aproximaria dos defensores do chamado “Design Inteligente”), que supostamente corresponderia a uma divindade, denominável como “Deus”.
Filosoficamente, o argumento seria válido, porém, não se situaria no campo científico, pois seria uma hipótese não falseável. Contudo, a afirmação contrária, isto é, que Deus não criou também foge do escopo da ciência.
O erro fundamental do argumento
Mas a segunda lei da termodinâmica não faz tais afirmações, pois a entropia da termodinâmica não mede o aumento ou diminuição da complexidade dos sistemas, nem seu aumento ou diminuição de ordem. A segunda lei apenas afirma que calor não flui espontaneamente de um corpo a mais baixa temperatura para um corpo de mais alta. Equivalentemente, que a energia que pode efetivamente ser transformada em trabalho em um sistema isolado nunca aumenta.
Visto que o planeta Terra (assim como qualquer outro) não é um sistema fechado (e é de se observar que sistemas plenamente fechados e isolados não existem na prática), a entropia termodinâmica pode diminuir. A radiação do Sol (com baixa entropia) ilumina e aquece a Terra (com alta entropia). Desse fluxo de energia, somado as mudanças de entropia que o acompanha, podem e de fato permitem que a entropia termodinâmica diminua localmente na Terra.
Richard Dawkins, no seu livro “O maior espetáculo da Terra” trata deste argumento, mostrando que quando criacionistas afirmam, até frequentemente, que a evolução biológica contradiz a segunda lei da termodinâmica, estariam mostrando unicamente que não entendem tal lei, pois já não há contradição por causa óbvia da ação do Sol, pois todo sistema, quer estejamos falando sobre a vida, quer sobre as massas de água em seu ciclo na Terra, é em última análise dependente do constante fluxo de energia proveniente desta estrela. Da mesma maneira que jamais desobedece as leis da física e da química, e nunca desobedecendo à segunda lei, a energia do Sol abastece os processos da vida, de modo que, por uma complexa rede de processos, limitada por tais leis, proporciona as estruturas e processos repletos de complexidade, diversidade, e a ilusão de improbabilidade estatística e design dos quais a vida é dotada.
Uma das maneiras mais simples de mostrar que o argumento criacionista é equivocado do ponto de vista químico (e consequentemente no bioquímico) é apresentar reações químicas simples, que ocorrem naturalmente com complexidade crescente formada, como a formação de ácido carbônico, sulfuroso e sulfúrico, a partir da reação de óxidos (respectivamente dióxido de carbono, dióxido e trióxido de enxofre) com água.
CO2 + H2O → H2CO3
SO2 + H2O → H2SO3
SO3 + H2O → H2SO4
Além de todas as polimerizações, onde há crescente complexação molecular, como a polimerização do polietileno:
n C2H2 → (CH2-CH2)n
Ou, por vias completamente naturais, a polimerização da glicose formando a celulose:
Apesar de entropia termodinâmica e desordem serem muitas vezes correspondentes, nem sempre o são. Algumas vezes a ordem aumenta junto com a entropia. O aumento de entropia termodinâmica pode até produzir ordem, como ordenar moléculas por seu tamanho, incluindo o próprio DNA dos seres vivos, ou partículas coloidais em soluções de eletrólitos. Mesmo em um sistema considerado para efeitos práticos fechado, regiões de baixa entropia podem se formar se eles estão separados de outros locais com alta entropia no sistema.
Muitas vezes, uma ordem aparentemente surpreendente aparece naturalmente, em processos geológicos, por exemplo. O Calçada dos Gigantes (Giant’s Causeway) na Irlanda do Norte consiste de grandes colunas de pedra apresentando secção reta hexagonal, dando a impressão de terem sido projetadas. Foram formadas quando o magma incandescente chegou à superfície da Terra e resfriou-se. Tais tipos de ordem originando-se do caos (emergência) podem ser vistos igualmente em círculos de cascalho e pedras que ocorrem naturalmente numa ilha do norte da Noruega. Pode-se discutir os processos específicos de organização das colunas e dos círculos de pedras, mas a entropia do magma e das pedras diminuiu, ainda que a entropia de seus ambientes tenha aumentado.
Ao nível microscópico ou molecular, exemplos concretos da não correspondência entre entropia e desordem são comuns.
PORTANTO TAMBÉM A AFIRMATIVA DE QUE “A Segunda Lei da Termodinâmica demonstra que os sistemas tendem naturalmente à entropia (desorganização) É FALSA, COMO SE VIU E SE DEMONSTROU.
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8-A perfeição dos seres vivos comprova a existência de um Criador inteligente;
R.:-Esta afirmação é que é totalmente descabida. Na verdade o conceito de beleza e perfeição é fruto de várias nuances. Até onde somos dependentes do padrão de beleza imposto pela sociedade? Até onde iremos para alcançar essa aparente perfeição?
Perfeição é aquilo que tem qualidade máxima, que não tem nenhum defeito, que tem precisão, sem falhas, excelente.
Ora sabemos que não há, nem nunca houve, perfeição nos seres vivos.
A complexidade e o arranjo presentes no desenvolvimento dos seres vivos, bem como as falhas existentes nalguns seres vivos, resulta de uma “infinidade de fenómenos diversos”.
ASSIM, TAMBÉM É FALSO QUE EXISTA PERFEIÇÃO EM TODOS OS SERES VIVOS. LOGO, NÃO SE COMPROVA A EXISTÊNCIA DE UM CRIADOR INTELIGENTE.
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9-Mesmo admitindo a evolução, ela só poderia ser de origem divina por caminhar sempre no sentido da maior complexidade e do aperfeiçoamento biológico;
R.:-Aqui, começa-se por admitir a evolução para depois dizer que só poderia ser de origem divina. Como? Acendeu a estopa da 1ª. célula?
OS CRIACIONISTAS DEVEM ANDAR DESESPERADOS…
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10-A origem da vida ainda não é explicada de modo satisfatório pelos evolucionistas.
R.:-O COMENTÁRIO A ESTA QUESTÃO ESTÁ INSERTO NO QUE SE DISSE ACERCA DA 1ª QUESTÃO. Para lá remeto.
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A vacuidade científica da tese criacionista leva seus cultores a atacar a evolução. É uma manobra típica de quem, sabendo que não tem nada a oferecer, tenta dar a impressão de que o adversário também é vazio, estabelecendo, assim, uma falsa equivalência.
O criacionismo, quaisquer que sejam seus méritos como doutrina religiosa, funciona muito mal como hipótese científica: ou ele não prevê nada (afinal, supõe-se que Deus pode fazer o que quiser do jeito que quiser, enquanto que a ciência, para prever, pressupõe causas naturais amarradas por leis e limitações) ou só faz previsões fracassadas (como a de que a Terra teria surgido há poucos milhares de anos).
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POR ÚLTIMO IMPORTA REFERIR QUE A CIÊNCIA (TODA ELA), COM PROVAS VERIFICÁFEIS, APONTA PARA a teoria evolucionista:
-O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos;
-Os fósseis e sua datação remota confirmam que a extinção de espécies também faz parte do processo evolutivo;
-As transformações evolutivas são resultado de mutações genéticas aleatórias expostas à seleção natural pelo ambiente;
-O homem não é descendente dos primatas atuais, mas tem uma relação de parentesco. Ambos descendem de um ancestral comum já extinto;
-Seres vivos com ciclo de vida mais curto comprovam a evolução por seleção e adaptação, como no caso de populações de bactérias resistentes a determinados antibióticos;
-Apenas detalhes científicos que ainda não estavam claros no tempo em que Darwin viveu, como os avanços na área da Genética e da Biologia Molecular, foram revistos. No essencial, a teoria é válida há 145 anos;
-A Segunda Lei da Termodinâmica não se aplica a sistemas abertos, como os seres vivos;
-Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem função;
-A evolução não caminha sempre para a maior complexidade. Insetos atuais são mais simples que seus ancestrais já extintos. Nem sempre a evolução significa melhoria, apenas maior adaptação ao meio ambiente;
-Aspectos fundamentais envolvendo a origem da vida ainda precisam ser mais bem esclarecidos, mas o método científico e não-dogmático é o caminho mais adequado para atingir esses objetivos.
A fé não dá resposta a coisa nenhuma. Apenas impede as perguntas.
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Originalmente o dia de Natal era destinado a celebrar o nascimento do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis).
A festividade foi aproveitada pale Igreja Católica no Século III D.C. para estimular a convesão dos povos sob o domínio do Império Romano e então serviu para comemorar o nascimento de Jesus da Nazaré. Como se vê, mais uma mentira do Cristianismo.
A religião Mitraica, então em voga em grande parte do Império Romano, antes da implantação do Cristianismo, celebrava o Natal em 25 de Dezembro. Era e é uma festa pagã, aproveitada pela religião cristã.
O Deus Mitra, segundo a tradição da religião Mitraica nasceu de uma virgem, no fundo de uma gruta, no fia da ressurreição do sol, que os seus adeptos celebravam a 25 de Dezembro, com nome de “Natalis Invictu”. Quando nasceu, os pastores vieram adorá-lo no berço. Depois de viver 33 anos na terra, subiu aos céus, na épocaem que a natureza se cobre de flores. Celebrava-se a sua memória durante uma refeição em comum em que todos os participantes, sentados em redor da mesma mesa, comungam sobre as espécies do pão e do vinho: o corpo e o sangue do Mitra.
Como se vê, nada de novo na religião Cristã.
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“Todo mundo acredita em Deus. Todas as civilizações têm religião. Isso mostra que Deus existe.”
Nada mais falso.
Na verdade, não mostra. Uma mentira repetida mil vezes não vira verdade, assim como um erro muito popular não se torna um acerto. Além disso, é falso que todas as civilizações têm religião (a tribo dos Pirahãs, por exemplo, no Brasil, não tem crença em nenhuma divindade).
Curiosamente, um missionário inglês destacado para convertê-los acabou se tornando ateu.) e é obviamente falso que “todo mundo” acredita em algum deus — quanto mais no deus dos cristãos. Para cada cristão existem hoje dois não-cristãos. Se muita gente tem a impressão de que não existem ateus é porque muitos descrentes se sentem forçados a ficar “no armário” devido ao preconceito e à discriminação que sofrem. Os cerca de 1,4% de ateus no Brasil correspondem a quase o triplo do número de umbandistas, candomblecistas, judeus e budistas juntos.
A idéia de que a popularidade de uma crença prova sua veracidade, ou ao menos é um bom indicador, também é uma falácia. Chama-se “ad populum”. Muitas crenças bastante populares hoje estão desacreditadas, tanto sobre a natureza como sobre a moral: a idéia de que é certo escravizar ou subjugar certos grupos de pessoas e a idéia de que a Terra é plana ou de que o Sol gira em volta dela são alguns dos exemplos mais conhecidos. O próprio cristianismo já foi uma crença de um pequeno grupo de pessoas em uma época em que os deuses do Olimpo faziam muito mais sucesso. Utilizando o ad populum, seríamos levados a concluir que naquela época Zeus e Hércules realmente existiam, já que a crença neles era popular.
JOSE,SE UTILIZA DA TÉCNICA DE VENCER PELO CANSAÇO E POSTA AS MESMAS BESTEIRAS :
–https://www.jcnet.com.br/opiniao/tribuna_do_leitor/2009/02/591149-a-mentira-evolucionista.html
–Neste ano se comemora os 200 anos do nascimento de Charles Robert Darwin (1809-1882). Para muitos, Darwin criou uma teoria revolucionária e excepcional, pois tirou o conceito “mítico” da religião. Para estes é plenamente aceitável que o ser humano seja um animal, que evoluiu como tudo no mundo. Adão e Eva seriam coisa de “gente ignorante”. Será mesmo? Quem foi Darwin? E o que a Bíblia diz sobre o evolucionismo?
A evolução tem muita mídia, muita propaganda, muita fantasia, mas provas concretas faltam. Por isso recorre aos ditos “milhares de anos” para poder fundamentar suas teorias. E um detalhe. Se a teoria da evolução é verdade, por que não a chamam de Lei? Porque a evolução é apenas uma suposição.
(Aliàs é da Mesopotâmia que são oriundos os fundadores da futura Nação de Israel, que começou por ser o povo Hebreu, que veio a dar origem ao Judaismo e que muito mais tarde vêm a escrever, e reescrever, o que se denomina o Antigo Testamento.)
R- GOSTARIA QUE JOSE ,POSTASSE PELA ARQUEOLOGIA CIVILIZAÇÕES EM OUTRAS REGIÕES QUE NÃO FOSSEM DA MESOPOTÂMIA !
(A população mundial passou a crescer e multiplicar só dos 6 mil anos A.C. para cá? Quem te disse?
No alvorecer da agricultura, cerca de 8 mil anos a.C., a população do mundo seria inferior a 5 milhões.)
R- POR QUE SERIA ? não possui dados exatos ? Deixa de ser ,mentiroso canastrão, por quê não postou um estudo de 300 mil ou 50 mil anos para cá ?
JOSÉ – O Archaeopteryx foi descoberto em 1861, e representa uma forma de transição clássica entre os primeiros dinossauros não aviários e pássaros.
R- KKKKKKKKKK,MENTIROSO,CANASTRÃO LEIA ABAIXO :
—-Um outro estudo publicado na Revista Nature, em 2013, mostra técnicas de varredura tridimensional (3D) que foram desenvolvidas para analisar a estrutura óssea de Archaeopteryx. Com isso, os pesquisadores obtiveram uma primeira imagem detalhada do cérebro do animal, revelando que o cérebro de Archaeopteryx e de uma variedade de dinossauros relacionados à ele, eram como o dos pássaros modernos, relativamente grande para seus tamanhos corporais. Os dinossauros não voaram tão bem quanto as aves modernas, e se voaram, contudo, a descoberta sugere que a expansão do cérebro ocorreu bem antes que o voo emergisse. Esta é ainda mais uma pista de que Archaeopteryx pode não ter sido mais semelhante a um pássaro do que as outras espécies de transição.
JOSÉ -Como o tempo exacto de acreção da Terra não é ainda conhecido, e as previsões feitas a partir de vários modelos de acreção diferentes tem uma amplitude que varia entre alguns milhões e 100 milhões de anos, a idade exata da Terra é difícil de determinar. Também é difícil de determinar a idade exata das rochas mais antigas da Terra, expostas à superfície, uma vez que agregam minerais possivelmente com idades diferentes..
R-TALVEZ JOSÉ NÃO SAIBA,QUE EM TODOS OS MÉTODOS DE DATAÇÃO PODEMOS ENCONTRAR CARBONO !
JOSE- ([Mas tem que bater sempre na mesma tecla do Carbono 14. Não conhece mais nada.
Não sou eu, É CIÊNCIA QUE DESMENTE TUDO O QUE O WILLER ALEGA.
R- Mentira?]
É mentira? Estuda mais)
R- NÃO É A CIENCIA E SIM OS EVOLUCIONISTAS :Geólogos usam a datação radiométrica para estimar há quanto tempo as rochas se formaram e para inferir as idades de fósseis contidos nessas rochas. Estes métodos baseiam-se no processo de desintegração radioativa de determinados elementos quimicos instáveis. As rochas possuem certos elementos instáveis, o que significa que o núcleo dos seus átomos se desintegra espontaneamente, permitindo a transformação dos referidos elementos (chamados isótopos-pai) noutros diferentes mais estáveis (isótopos-filho).
JOSE- Mas que é que tem a ver a lalação, com as regiões diferentes do cérebro em que se localizam a palavra e o conceito?
R- NEM PRECISO APLICAR O CONCEITO ,QUER DIZER ,SE UM BEBÊ FOR CRIADO POR UMA MUDA ,QUAL LINGUA A CRIANÇA IRÁ FALAR ?NUNCA LI TAMANHA ASNEIRA E SOU QUEM SOU O PARVO .KKKKKKKKKKK
–JOSÉ- (Tudo indica que o nosso olho, por exemplo, evoluiu por etapas, através de mecanismos evolutivos comuns. )
R- MEU DEUS,QUERO UMA RESPOSTA DIRETA PARA UMA PERGUNTA DIRETA,SE A VISÃO FORMOU POR ETAPAS,EM QUANTAS ? COMO? QUANDO ?
JOSÉ-A primeira escrita cuneiforme começou na Mesopotâmia por volta de 3000 anos A.C., e a hieroglífica no Egipto mais ou menos na mesma altura.
É claro que antes só havia trasmissão oral, não seria?
R- EU QUEM SOU PAROLO,NÃO CONSEGUIU EXPLICAR COMO A FALA SURGIU NO HOMINIDEO ATÉ VIRAR O HOMO SAPIENS ?É DIFICIL ?
JOSÉ-Por exemplo isto que dizes “que o homem possui em seu corpo quase todos elementos da tabela periódica” – não é só o homem, mas também quase todos, senão todos os vertebrados. Isso não é nada demais.
R- JOSÉ NÃO ENTENDEU A INTENÇÃO , ISSO SIGNIFICA QUE A VIDA FOI CRIADA DO PÓ DA TERRA E NÃO DE UM PROCESSO QUÍMICO OU EVOLUCIONISTA ?ENTENDEU EMBROMADOR ! OU MELHOR FOI DEUS QUEM CRIOU TODO SER VIVO DO PÓ DA TERRA !
continuarei amanhã! desconsidere os erros !
A Mesopotâmia surge entre dois rios importantes: Tigre e Eufrates, que nascem nas montanhas da Arménia e desaguam no golfo pérsico. A fertilização da terra, em torno dos rios, favoreceu a prática da agricultura. Isso foi de extrema importância para a fixação de povos naquela região.
Eram comunidades independentes que viviam no nível de subsistência, até que surge a necessidade de uma organização para cuidar dos excedentes. Não havia unidade política e nem um estado centralizado; organizavam-se em cidades-Estado e tinham o seu próprio soberano e os seus próprios deuses.
Sendo tais comunidades influenciadas pelas suas crenças aos deuses, quem governava estava direccionado segundo a vontade deles. Surgem inúmeros deuses, caracterizando a religião Mesopotâmica como Politeísta.
O monarca legitima-se como um escolhido segundo a vontade dos deuses; normalmente eram sacerdotes que entendiam como funcionava essa relação; essa forma de religiosidade toma aspectos mais rígidos, pois a partir de agora essa dinâmica dar-se-á de forma representativa e de escolha de alguém para reger a vida da cidade.
O rei geralmente actua como agente da divindade e é designado por um título de subordinação. A palavra da divindade tem o poder de comandar as forças que governam a natureza e os assuntos humanos, de interferir no resultado das batalhas e de desencadear mudanças na natureza.
Consequentemente, pode-se falar de uma revelação através da história, pois os deuses teoricamente auxiliavam o rei íntegro, leal e justo. A grandeza dos deuses geralmente reflectia-se no poder da natureza ou no êxito de uma nação.
A acção dos deuses interfere directamente no comportamento das pessoas e a vida social da cidade começa a ser direccionada pela “vontade divina”. Porém, é nesse momento que o rei legitima o seu poder, pois agora consegue justificar as suas decisões, que nem sempre favorecem a todos, através da vontade divina. A maioria das inscrições reais encontradas em território mesopotâmico demonstra essa preocupação do rei: fortalecer sua identidade política e o papel dos deuses no seu triunfo.
O rei vangloriava-se por ter estabelecido a lei e a ordem na terra.
Em inscrições reais, lista de datas, cartas e documentos jurídicos do período babilónico antigo encontram-se mencionados nos actos reais, cuja finalidade era, sem dúvida restaurar a ordem e a justiça social na babilónia. Tais actos descrevem, sempre, uma intervenção do rei na sociedade e na economia do reino e significam uma suspensão temporária do direito vigente e de direitos adquiridos.
Cada cidade-estado tem um deus que o representa como se fosse um patrono, que se assemelha muito com a religiosidade dada aos santos, com festa e altares e datas específicas para a sua celebração, e com certeza era de acordo com a afinidade do monarca com uma determinada divindade.
De acordo com a teologia oficial, essas pequenas divindades permaneciam ao serviço dos deuses da cidade, de forma bastante concreta: como poderes primários de bem-estar e, necessariamente, como auxiliares diante dos grandes deuses. Representações desse período mostram como o fiel é conduzido diante dos grandes deuses pela deidade tutelar revelando que a divindade não pode sozinha atender plenamente a todos os desejos solicitados.
Diferente do pensamento do homem primitivo, na Mesopotâmia percebeu-se a evolução na forma de culto, bem elaborada, porém as suas crenças, o seu universo mágico-religioso, a relação da vida quotidiana ainda é alimentada por uma religiosidade que nos é própria. O que os separa do homem primitivo é a presença do rei como representante divino, legitimando o seu poder pela bênção dos deuses.
Portanto, por conta disso, não há como negar que nesse momento a religião se atrela ao “estado” como forma de controlo e de centralização de poder.
Apesar de a mitologia mesopotâmica ser ampla e complexa, os seus deuses organizavam-se numa hierarquia clara, de acordo com a influência do seu poder. Os mais importantes eram: An (deus do céu), Enlil (deus do ar), Enki (deus da água) e Ninhursag (mãe-terra). Foram eles que, através de suas palavras, teriam criado o mundo.
Desses mitos talvez tenha nascido a crença no poder das palavras divinas (a Bíblia-Antigo Testamento é disso prova).
Os filhos desses deuses estavam um degrau abaixo na escala do poder divino. Eram milhares de divindades, cada uma responsável por um aspecto do mundo, por uma parte do universo, agindo com o intuito de manter em funcionamento o plano iniciado por seus pais.
Os Mesopotâmicos acreditavam que esses deuses, principalmente os deuses criadores, estavam muito distantes e muito ocupados com as suas tarefas, para dar atenção às necessidades dos homens. Assim, para suprir as carências humanas, também existiam os deuses pessoais, que cuidavam da orientação de cada indivíduo e de sua família.
Além disso, cada cidade-estado tinha o seu deus protetor, que era honrado pelo rei do local e pelos mais importantes sacerdotes. Um templo em forma de pirâmide de degraus, o zigurate, era construído para servir como sua morada. O mais famoso zigurate foi construído para o deus Marduk, localizava-se na Babilônia e também é conhecido por Torre de Babel, que deu origem ao mito bíblico, conhecido pelo mesmo nome de Torre de Babel.
De qualquer forma, todos os deuses tinham características próximas às humanas (o que chamamos de antropomorfismo): casavam-se, tinham filhos, tinham ataques de fúria ou de extremo amor, podiam ser melancólicos, preguiçosos, invejosos ou, também, alegres, caridosos. Embebedavam-se, eram enganados por outros deuses, brigavam entre si por mais poder. Cada aspecto desses deuses foi relatado por uma longa série de mitos.
Segundo a crença da Mesopotâmia, para que toda a existência fosse ordenada, Enlil (deus do ar) criou o “me”, uma espécie de “lei universal” que governava tudo e a todos, inclusive aos deuses. Esse “me” gerava conforto nos mesopotâmicos, pois sabiam que tudo continuaria eternamente funcionando segundo a ordem divina. E, dentro dessa ordem, acreditavam que o homem tinha sido criado com um único propósito: servir aos deuses, que deveriam ser respeitados, alimentados e abrigados em templos, para que não lançassem a sua ira sobre os mortais.
Misticismo também é muito encontrado na literatura mesopotâmica, onde no texto “O mito da criação” relatam a origem do mundo através de feitos de Marduk, que era uma das principais divindades mesopotâmicas. Podemos citar também o texto “Epopeia de Gilgamesh” onde relatam algumas aventuras de um gigante que teria controlado uma cidade chamada Uruk (já referidos noutro contexto), e que contém um mito que foi muito temido e, talvez por isso, compilado diversas vezes, em diferentes épocas na história, que é o mito do dilúvio.
Nesse relato contava-se que, numa época muito remota, os deuses, insatisfeitos com os homens, resolveram destruir a humanidade, fazendo cair uma chuva torrencial, que fez subir as águas dos rios.
No entanto, Enki, o deus das águas, revelou o plano dos deuses a um escolhido, Ziusudra (chamado de Utnapishtim pelos acádios), aconselhando-o a construir uma embarcação gigantesca. Vejam um trecho do relato sumério desse mito, encontrado em Nippur:
“Depois que, durante sete dias [e] sete noites, o dilúvio se estendeu sobre a terra [e] o grande barco foi sacudido pelos vendavais sobre as águas. Utu [o deus sol] apareceu, espalhando luz sobre o céu e a terra (…)”.
Tal mito também foi compilado, muitos séculos depois, num dos livros que compõem a Bíblia, tendo como principal personagem um homem chamado Noé. Esse facto pode ser explicado, pois os hebreus (povo que deu origem aos judeus) tinham as suas raízes ancestrais em Ur, uma importante cidade da Mesopotâmia.
Na concepção dos povos da Mesopotâmia, os deuses poderiam praticar coisas boas ou ruins com os seres humanos. A religião da Mesopotâmia tinha, assim, características dualistas, onde era possivel encontrar sempre o bom e o ruim, o bem e o mal.
A religião Mesopotâmica também permitia que em diversas cidades do seu domínio, se acreditasse fielmente na vida após a morte e assim desenvolveram vários ritos funenários. Tinham o costume de enterrarem os mortos com alguns objetos pessoais dentro da tumba, e uma outra caracteristica interessante de ser citada é que através da própria tumba onde o falecido foi colocado poderia indicar-nos a condição financeira dele e da família.
Uma deusa que ganhou muita importância na Mesopotâmia foi Ishtar. Era representada nua e simbolizava o poder da natureza e da fertilidade. Os Mesopotâmicos também acreditavam na existência de heróis, demónios e génios. Praticavam adivinhações e magias.
Somente os sacerdotes podiam entrar nos templos. Estes sacerdotes eram considerados espécies de intermediários entre os deuses e as pessoas. Eles não precisavam trabalhar no campo, pois tinham a função de conduzir a construção de diques e canais de irrigação.
Os sumérios buscavam a origem do mundo junto à religião; e por isso se tem notícia de uma série de lendas. A Bíblia, como sabemos, também faz eco desta crendice. Não nos esqueçamos, como se disse atrás, que os povos que deram origem aos judeus tinham as suas raízes na Mesopotâmia e quando mais tarde vieram a redigir a Bíblia transcreveram, com alguns retoques necessariamente, os mitos e lendas oriundos da Mesopotâmia, assim como do Egipto, onde viveram longos anos.
No Antigo Egipto existem muitas semelhanças com o homem primitivo quando o relacionamos com as suas crenças. A imortalidade da alma e a forma ritualística de enterrar os seus mortos são uma delas. No Egipto, assim como na Mesopotâmia, a agricultura teve um papel muito importante, usufruindo da fertilidade das margens do rio. O Egipto fica nas margens do Rio Nilo; durante milénios a região do Saara era de savanas habitadas por caçadores, pescadores e agricultores que, aos poucos, com a desertificação dessas áreas se foram aproximando do Nilo.
O povoamento dessa região foi-se dando por vários grupos étnicos, estando na origem de uma miscegenação muito significativa naquela região. Viviam em nomos, que eram pequenas aldeias independentes e com os seus chefes tribais. Também tinham os seus deuses, praticavam a agricultura, a domesticação de animais, a construção de barragens e os sistemas de irrigação, que ajudavam em grandes áreas de plantio, o que proporcionou muita riqueza.
Essa riqueza gerou interesses e, por volta do ano de 3.000 A.C., essas aldeias foram unificadas. Uma figura vinda do Norte, chamado Escorpião Rei, agrega as 40 aldeias, unificando os Reinos do Sul e do Norte, dando origem à civilização egípcia.
Com isso, outra figura surge: o Faraó. A figura do Faraó torna-se importante para a manutenção dos sistemas de irrigação, assim como para a manutenção do reino. Porém, é necessária a centralização do poder. Não se diferencia muito da Mesopotâmia, contudo, a pessoa do Faraó personifica-se na divindade, digno de louvor e adoração, ou seja, governa como um deus.
Como a maioria das inscrições reais, a estela (a estela é um monumento que os reis no passado erigiam para sublinhar alguma comemoração e seria como uma das placas que hoje se usa para comemorar, por exemplo, a visita de alguém famoso à cidade) apresenta a enumeração dos títulos do rei e um breve panegírico sobre as suas qualidades divinas.
Apesar de temos o rei vangloriando-se com a sua divindade, percebem-se práticas recorrentes de uma religiosidade ligada a crenças dos sonhos e visões, praticados desde o período paleolítico. Esse sonho foi fundamental, pois serviu para legitimar Tutmés como faraó e estimular respeito ao deus Harmakhis representado pela esfinge. A Monarquia divina dos faraós legitimava as suas acções através do desejo ou da permissão dos deuses. Por isso, cada Dinastia tinha o seu próprio deus. Na IV e VI dinastia, o deus Ra era poderosíssimo e, antes disso, o deus Hórus era o mais adorado. Os egípcios tinham o sol como uma divindade, representada pelo deus Amon ou Amon Ra.
Podemos exemplificar a relação de proximidade entre a divindade e poder. Nas campanhas do faraó Kamés contra os hicsos (reis pastores vindo da palestina), o rei egípcio repeliu-os conforme as ordens do deus Amon, que era considerado “famoso” pelos seus conselhos. Outro caso interessante, é o da rainha e faraó Hartshepsut (1473-1458 A.C.), que imortalizou uma das formas utilizadas para estabelecer a sua legitimidade no trono. No seu templo mortuário em Deir-el-Bahari, ela ordenou que fosse descrito o seu nascimento divino por desejo do deus Amon. De acordo com a lenda, o deus toma forma do faraó Tutmés I (pai) e faz amor com a rainha Ahmés (sua mãe), concebendo, assim, Hartshepsut de forma divina.
O ritual do sepultamento demonstra a crença na imortalidade da alma e a forma de enterrar os mortos dá para entender a sua religiosidade. A crença na imortalidade da alma tem a ver com o processo de mumificação, a tumba, o enxoval e os ritos com a abertura da boca. O morto passa pelo julgamento, o seu coração era pesado com uma pena, pelo deus Osíris, segundo a sentença, que poderia ser a morte. Esse tipo de sepultamento era um privilégio dos faraós e das famílias ricas; os pobres eram enterrados por um culto simples.
No Egipto, a gestão da morte está indissoluvelmente ligada ao poder político e à religiosidade.
O conceito de julgamento, no lado de lá, para os pecados da vida de um indivíduo na carne e na Terra, foi levado do Egipto para a teologia hebraica. A palavra julgamento aparece apenas uma vez em todo o Livro dos Salmos hebreu, e esse salmo em particular foi escrito por um egípcio.
No Livro dos Provérbios hebreu, os capítulos quinze, dezassete, vinte, e ainda, o vinte e dois, do versículo dezassete, até ao capítulo vinte e quatro, versículo vinte e dois, são trazidos, quase palavra por palavra, do Livro da Sabedoria de Amenemope. O primeiro salmo do Livro dos Salmos hebreu foi escrito por Amenemope e é o âmago dos ensinamentos de Iknaton. Aliás, o Faraó Iknaton também escreveu cento e trinta e sete hinos, doze dos quais estão agora preservados no Livro dos Salmos do Antigo Testamento, de autoria creditada aos Hebreus.
Portanto, a religiosidade do povo egípcio estava estreitamente ligada à religião dos faraós e a sua relação com o sagrado deu-se de forma politeísta. Porém, quando a figura do Faraó se atrela ao poder político, inicia-se o processo de centralização do poder e o controle da vida em sociedade, legitimada pela sua autoridade suprema e divina.
Três mil anos antes que fossem elaboradas as escrituras dos hebreus, a máxima dos egípcios era: “Amadurecido é o homem que tem por modelo a rectidão e que caminha de acordo com ela”. Eles ensinavam a doçura, a moderação, a discrição. A mensagem de um dos grandes instrutores dessa época foi: “Age com rectidão e trata justamente a todos”. A tríade egípcia dessa idade era Verdade-Justiça-Rectidão.
CONCLUSÃO:
Conclui-se, assim, que a religiosidade é uma prática desde a pré-história.
No entanto, tentei ir mais longe e ver como essa religiosidade se foi tornando importante para práticas políticas nas primeiras civilizações. Na Mesopotâmia e no Egipto antigo, essa visão mítico-religiosa do homem toma uma nova configuração quando se atrela ao poder dos monarcas e dos faraós, e várias fontes confirmam isso, que essa religiosidade, após a pré-história, tinha como pano de fundo uma finalidade política de legitimação do poder dos governantes.
Portanto, pouco se diferencia dos dias de hoje, claro que noutro contexto, mas fico com a clareza necessária de que a religiosidade e o poder casam muito bem e que, ao longo dos tempos, a religiosidade alicerçou e legitimou o poder. Mesmo agora, que a igreja se separou do Estado, abstraindo dos Estados islâmicos, vemos que a religião continua a ser relevante a muitos níveis.
A história recente da humanidade mostra-nos casos de diversas posturas dos Estados em relação ao fenómeno religioso. Assim poderíamos apontar exemplos de Estados Teocráticos (o actual regime iraniano, em que a lei religiosa é apresentada como legitimação da autoridade do Estado), os Estados Confessionais (as ditaduras portuguesa e espanhola de antanho, em que existia uma grande cumplicidade entre o Estado e a Religião Oficial), os Estados Ateus (o regime soviético, em que a religião era considerada um fenómeno obscurantista, e ferozmente perseguida).
Entre aqueles Estados que designamos como democráticos, as atitudes em relação ao fenómeno religioso também são diversas. Nos Estados Unidos, o Governo adoptou um modelo de cooperação com as confissões religiosas; em França, existe uma indiferença (que assume, por vezes, um carácter de hostilidade) em relação à religião. E noutros países europeus, nomeadamente a Grécia, o Reino Unido, a Alemanha, a Finlândia e a Dinamarca, existem dispositivos legais que favorecem uma ou mais confissões dominantes.
A Grã-Bretanha concede, em nome do pluralismo religioso, uma série de privilégios que acabam ameaçando seriamente o princípio da igualdade dos cidadãos perante a lei, abrindo inúmeras excepções motivadas religiosamente. O resultado é uma sociedade fragmentada, na qual as diferentes comunidades religiosas tendem a fechar-se cada vez mais em si mesmas, conforme um modelo de multiculturalismo-mosaico.
A França, na medida em que adopta leis como a proibição do véu nas universidades ou da burqa e do niqab na rua, está tomando uma posição laicista e não meramente laica. Sei que se trata de alcançar um equilíbrio complicado entre os extremos e não tenho a pretensão de criticar posições que têm tanto de religiosas como de políticas.
Em Portugal, o Estado assumiu uma postura de cooperação com as Confissões Religiosas, com a publicação da Lei da Liberdade Religiosa (16/2001). Esta lei proclama o princípio da não confessionalidade do Estado, afirma explicitamente que “o Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes religiosas” e assume uma postura de colaboração com as diferentes confissões religiosas, ao abrir o ensino da religião nas escolas públicas e os serviços públicos de televisão e radiodifusão às diversas confissões religiosas. A mesma lei estabeleceu a possibilidade de celebrações de acordos entre o Estado e as comunidades religiosas em matérias de interesse comum.
A acção do Estado deve caracterizar-se pela justiça e pela isenção; e é assim que deve ser entendido o recente “caso dos crucifixos” – Este caso tem a ver com a exposição de crucifixos em salas de aula e motivou a intervenção do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, o qual tentou proibir sua exposição em 2011, porém com a polémica gerada especialmente na Itália, voltou atrás em sua decisão, e considerou correta a exposição do símbolo nas salas de aula: afirmando que o crucifixo expressa sim um significado religioso, mas também uma identidade (…), o resultado e símbolo da evolução histórica da comunidade italiana e uma tradição antiga e ininterrupta ainda presente, que se baseia nos princípios e valores democráticos da civilização ocidental e humanitário.
A tal respeito, as palavras do Dr. Menéres Pimentel, presidente da Comissão de Liberdade Religiosa, que ao referir-se a este assunto, declarou representar “uma interferência da religião na esfera pública, intolerável, pouco consentânea com o princípio da separação entre o Estado e as confissões religiosas, com a liberdade religiosa dos membros de outras confissões religiosas e com a liberdade de consciência daqueles que não professem qualquer religião. Palavras sábias e bem acertadas do estudioso de Direito.
Entre os milénios VI e IV antes da nossa era, todas as grandes aldeias fundadas pelos cultivadores pastores no vale fértil da Mesopotâmia, situadas entre os rios Tigre e o Eufrates, constituem os seus próprios panteões de pequenas divindades familiares, que tinham por missão proteger as casas, as colheitas, os animais e, de um modo geral, o conjunto das actividades domésticas.
O mesmo aconteceu no vale do Nilo, no Egipto pré-dinástico.
Acima destas divindades existiam uma dúzia de deuses «cósmicos» que têm como tarefa a permanência do mundo e os destinos dos homens. Encontramos em cada panteão quatro potências superiores, que simbolizam os quatro elementos: a água, o fogo, o ar e a terra.
Faz-se deste modo o inventário de várias centenas de deuses nos panteões de Súmer (6.000 anos A.C.), e em seguida dos Acádios, esses antepassados Semitas dos Hebreus e dos Árabes, que acabam por dominar o conjunto da Mesopotâmia cerca de 2.500 anos A.C.
Os deuses do Império egípcio (a partir de 3.000 anos A.C.) são também igualmente numerosos.
Na Mesopotâmia, temos Utuh-Samash – o Deus Sol; Ea – o Deus da Terra; Apsu – o Deus das águas; e Anu – o Deus do Céu. Temos ainda Enlil – o Deus que se torna o dono dos Destinos. Mais tarde, o Deus Marduk substitui o Deus Enlil.
No Egipto, temos o Deus Rá – o Deus Sol; Geb – o Deus da Terra; Num – o Deus do oceano primordial; Nutra – Deusa da Abóbada Celeste; Ámen – o Deus do Ar, até que surge o Deus Abonará (tentou-se impor o culto de Átona, como Deus Universal, mas não teve continuidade).
Nos textos fundadores da religião de Israel, estabelecida cerca do século X A.C., ou posteriormente, encontram-se distintamente o espírito de certas narrativas arcaicas egípcias ou assírio-babilónicas.
Para as três grandes religiões monoteístas tendo Abraão como origem, a criação provém de um Deus solitário revelado por profetas. É num acto divino que se funda uma dependência completa perante o Criador. O facto de que Deus precede o Universo parece também implicar que o tempo não existiu sempre, que conheceu um início … Esta noção linear do tempo é um conceito bem ocidental, que se opõe de forma radical à noção de tempo cíclico predominante nas culturas asiáticas.
Nas Outras Partes do Mundo, como no continente da Ásia, temos na Índia os livros sagrados do Veda que formam um tronco comum às diferentes vias do Hinduísmo, do Budismo, do Taoismo.
As principais religiões sem Deus (ou Deuses), todas do Oriente, são o Budismo, o Confucionismo e o Taoismo.
Por exemplo, o Hinduísmo com mais de 6.000 anos, é a mais antiga das grandes religiões e é hoje a terceira religião com mais seguidores no mundo – cerca de 750 milhões de fiéis.
As filosofias chinesas incluem o Confucionismo, o Taoísmo, nascidas no Séc. V antes da nossa era, e põem em relevo uma analogia simbólica entre o Homem e a Natureza. Estas correntes de pensamento fazem também referência à natureza cíclica dos fenómenos, ao carácter passageiro das coisas e à rede de relações que as liga umas às outras.
A mitologia dos primeiros tempos do Continente Americano parece estar muito próxima dos mitos da Ásia.
Os mitos da África são demasiado diversificados e imprecisos, para que possamos situá-los sem ambiguidade em relação às mitologias ocidentais e asiáticas.
O Antigo Testamento narra o acontecimento da criação de duas formas consideravelmente diferentes:
-Uma primeira inspira-se em concepções astronómicas ligando a criação aos planetas e à existência de um calendário.
-Uma segunda corresponde à exposição que constitui o segundo capítulo do livro do Génesis. Esta é mais antiga, data do séc. IX ou X A.C., talvez da época do Rei Salomão. Narra a criação sob uma forma que fica muito próxima das mitologias sumérias e babilónicas. Iavé cria o homem com poeira do solo….
-O terceiro capítulo do Génesis pertence à mesma tradição mitológica que o Capítulo segundo.
Seja como for, ninguém na Europa medieval põe seriamente em causa o facto que todas as espécies animais e vegetais tenham aparecido simultaneamente na terra num certo momento privilegiado do passado. E ainda hoje em dia há quem leia a Bíblia como se fosse o livro de todas as verdades.
Na história do Dilúvio, a origem mítica é por demais evidente. Duas narrativas sumérias muito antigas, a história do «Muito Inteligente» e a epopeia de Gilgamesh, relatam acontecimentos que fazem lembrar muito aqueles que são expostos no livro do Génesis.
O cenário da criação complica-se quando se introduzem nele os Anjos e os Demónios.
Algumas tradições hebraicas fazem dos Demónios os filhos nascidos da união de Adão com uma primeira mulher, Lilit, criada a partir do mesmo limo que o primeiro homem, e que teria precedido Eva.
Os textos essénios dos manuscritos do Mar Morto elucidam-nos ainda sobre outras tradições dos Israelitas.
Só no séc. XV D.C. é que se descobre que a Terra é redonda. Nicolau Copérnico (1472-1543) publica o seu “De Revolutionibus Orbium Coelestium”, que confirma o movimento de rotação e translação da terra.
A Igreja em 1616 veio a pôr Copérnico no Index, ou seja o seu livro foi proibido.
Esta foi a reacção da Igreja àquilo que considerava uma blasfémia.
Copérnico escapou aos dissabores das autoridades eclesiásticas porque apresentou o seu sistema sob a forma de um modelo matemático puramente teórico e morre alguns meses depois da publicação da sua obra; mas Giordano Bruno, um adepto fervoroso das teorias do Copérnico viria a ser julgado e queimado vivo por heresia.
É o alemão Johannes Kepler (1571-1630) que vai completar e tornar coerente o universo de Copérnico.
A seguir temos Galileu Galilei (1564-1642) que avança nesta teoria, faz observações astronómicas e publica uma obra intitulada Sidereus Nuncius (O Mensageiro Celeste), tendo sido ameaçado dos piores castigos pela Congregação do Santo Ofício, o tribunal eclesiástico encarregado de lutar contra a heresia, tendo vindo a ser condenado, após publicar outra obra “ o Diálogo acerca dos Grandes Sistemas do Mundo”. Teorias que teve de abjurar para não ser condenado.
Os cristãos têm tendência para considerar que os seis dias da criação correspondem a um período de seis milénios.
Mas entretanto os vestígios e os fósseis enterrados levam a muitas especulações.
O poder religioso vela pela manutenção da ortodoxia, e a tese oficial, no que diz respeito aos fósseis, é sem a menor dúvida, que se tratam de rejeitados da criação eliminados por ocasião do dilúvio.
Mas com o renascimento e a época das grandes explorações, alguns espíritos começam a interrogar-se com muita seriedade sobre a hierarquia estática e invariável da grande cadeia dos seres, e mesmo sobre o lugar ocupado pelo Homem no conjunto da criação.
A Inquisição não perdoa aleivosidades. É assim que o filósofo italiano Giulio Vanini é queimado vivo em 1619.
A questão das origens, quer se trate da origem do Universo, da origem da vida ou ainda da origem do Homem, constitui uma preocupação permanente na história da humanidade.
De resto, a dúvida e a inquietação são subjacentes aos mitos, às religiões e ao próprio método científico.
Ao mesmo tempo que se acalmam as lutas religiosas e que se abranda a pressão dos dogmatismos, os espíritos libertam-se e o desejo de compreender apoia-se no relançar de um método científico abandonado desde a antiguidade. O século XVIII será o «século das luzes». Já o século XVII tinha sido o da racionalidade.
A bondade da religião católica pode ver-se ainda no que aconteceu na América (central e do sul principalmente) e na África onde Missionários espanhóis e portugueses torturavam os pobres indígenas e, ainda por cima, os obrigavam a converter-se ao catolicismo, sob pena de morte. Tantas atrocidades se praticaram em nome de um Deus….
Para Max Weber (1997), a religião é universalmente uma reacção ao medo e … Pode dizer-se que: a conversão ao cristianismo fez-se muitas vezes à coronhada, não tendo os Missionários agido sempre (ou quase nunca) com consideração pelas outras crenças.
Não é só o Cristianismo que teve a sua origem em tempos cientificamente mais “rudes”. A maior parte das religiões surgiu como forma de explicar o mundo desconhecido e estabelecer regras de sociedade (com graus variáveis de moralidade). Ora, não há livro historicamente mais cheio de contradições do que a Bíblia, todas estas referenciadas e validadas por historiadores legítimos. Contradições essas que necessitam de malabarismos para conseguirmos interpretá-las.
Além disso, este livro é fonte de toda a moral e toda a bondade que existe no universo, apesar de ele permitir o estupro, a escravidão, a morte gratuita do nosso semelhante, a exclusão, etc. E neste livro se fala de um Deus omnisciente que já foi traído, já se arrependeu, já voltou atrás, já mudou de idéia varias vezes ao longo da existência, já se decepcionou bastante também e os seus conceitos de moral, de comportamento, de castigo e de recompensa coincidem exatamente com o comportamento dos senhores de escravos da antiguidade, que se equiparam com o sistema de relacionamentos com os seus servos, o que espera dos seus servos, e o direito que tem de puni-los conforme os seus ideais. Enfim, isto é a Bíblia, um livro que todos os cristãos conhecem de nome, mas que poucos terão lido na íntegra.
A Bíblia é a palavra de Deus? Hoje a maioria dos especialistas em Bíblia e dos estudiosos já não acredita que ela seja uma obra revelada, isto é, que os seus autores foram inspirados de maneira sobrenatural por “Deus”.
Só os iletrados e desconhecedores de como e quando a Bíblia (Antigo Testamento) foi escrita, por “quem” e qual o contexto cultural e social que lhe está subjacente, é que ainda acreditam na Bíblia, nomeadamente, no Antigo Testamento, como livro sagrado.
No livro “A Bíblia não tinha razão”, de Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman, ambos de origem israelita, ficamos sabendo da existência de anacronismos, contradições e erros históricos que não deveriam existir num livro que se intitula a Palavra de Deus.
Num trecho, os autores afirmam: “A epopeia histórica contida na Bíblia – desde o encontro de Abraão com Deus e a sua marcha a Canaã até a liberação da escravidão dos filhos de Israel por Moisés e o auge da queda dos reinos de Israel e Judá – não foi uma revelação milagrosa, mas sim um magnífico produto da imaginação humana.”
Os dez mandamentos e as 613 leis adicionais presentes nos cinco primeiros livros bíblicos foram inspirados em legislações antigas, não em um Deus. O rei de Ur, antiga cidade da Suméria, autor do primeiro código da Humanidade, disse que a sua legislação tinha sido entregue por Shamash, um dos deuses mais importantes do panteão sumério. No século dezessete antes da Era Comum, foi a vez de Hamurabi, rei babilónico, criar um código com auxílio de um deus. Os antigos reis e profetas descobriram que as leis e os seus avisos funcionavam melhor se dissessem ao povo que tinham sido transmitidos por um deus. Dava mais credibilidade.
No tocante ao Novo Testamento, Bart Ehrman, ex-pastor evangélico, comenta no seu livro “O que Jesus disse? O que Jesus não disse? Quem mudou a Bíblia e por quê?”, que não temos os originais da Bíblia, perdidos bem no início da era cristã. De lá para cá, os copistas vêm adulterando as Escrituras por uma série de razões: erros acidentais de cópia, por malícia, interesses dos superiores, etc. É por isso que existem milhares de diferenças entre as Bíblias católica, protestante, do rei Jaime, da Igreja ortodoxa …
“Deus vai julgar e separar os bons dos maus no fim dos tempos”: Esta crença não tem nenhuma ligação com a realidade. A crença num julgamento final é pré-bíblico. Foi uma invenção dos antigos sacerdotes para manter o povo dócil e fácil de ser manipulado. Convencendo o povo de que aqueles que não respeitassem as leis sacerdotais iriam ser castigados após a morte. Assim, os sacerdotes conseguiam manter o seu poder e aumentar riquezas, através de doações, presentes, e ofertas ritualísticas. Já o “céu” era reservado para os bons (os obedientes à lei). O cristianismo ensina que somente quem for baptizado e for cristão é que vai para o “céu”. Na Idade Média, havia padres que até vendiam pedaços do “céu”, e havia tolos que os compravam; outros compravam “indulgências”. Em 1517 o Papa Leão X ofereceu indulgências para aqueles que dessem esmolas para reconstruir a Basílica de S. Pedro, em Roma. Esta situação provocou Martinho Lutero a escrever suas 95 Teses. Embora Lutero não negasse o direito do Papa ou da Igreja de conceder perdões e penitências, não acreditava que dar esmolas fosse, por si só, razão para ganhar o céu, mas um acto semelhante à compra das indulgências e o perdão das penas temporais.
Essa teologia absurda e incoerente com um Deus amoroso e sábio foi tão bem divulgada que hoje, até pessoas de bom nível cultural, acreditam nela. Segundo psicólogos, o dogma do inferno é um dos principais problemas de ordem emocional nos cristãos, e muitos deles vivem a vida toda policiando-se, por medo de ofender o deus que lhes foi imposto, não vivendo a vida de forma prazerosa e feliz.
Muito do que está na Bíblia não é sistematicamente perverso, mas tão só bizarro, como seria de esperar de uma antologia atamancadamente colada, feita de documentos desconexos que foram redigidos, revistos, traduzidos, distorcidos e «melhorados» ao longo de nove séculos por centenas de autores, editores e copistas anónimos, desconhecidos de nós e, na sua maioria, desconhecidos uns dos outros também. (ALIÁS, ISTO TAMBÉM SERVE PARA O NOVO TESTAMENTO)
Tal facto pode explicar alguma coisa dessa gritante estranheza que caracteriza a Bíblia. Mas infelizmente é este mesmo bizarro volume que os zelotas da religião nos apresentam como fonte infalível da nossa moral e das nossas regras de vida. Aqueles que pretendem alicerçar a sua moralidade literalmente na Bíblia ou não a leram ou não a compreenderam.
Qualquer sistema jurídico moderno teria levado Abraão a Tribunal por maus tratos infantis e, no entanto, de acordo com os costumes da época, a sua conduta era absolutamente admirável e conforme o mandamento de Deus.
A história de Noé (o dilúvio) tem a sua origem no mito babilónico de Utanapishtim (epopeia de Gilgamesh, um antigo poema épico da Mesopotâmia) e é conhecida das mitologias mais antigas de várias culturas. A história é aterradora. Deus tinha os humanos em fraca conta, e por isso, (à excepção de uma família) afogou-os a todos, incluindo crianças e, de caminho, afogou também o resto dos animais. Que Deus é este?
Por que razão haveria um ser divino, que tem em mente a criação e a eternidade, de querer saber das nossas insignificantes más acções?
No livro de Juízes, Cap. 19, Versículo 29: “Quando chegou, apanhou uma faca e cortou o corpo da sua concubina em doze partes, e as enviou a todas as regiões de Israel”, podemos ver uma história de horrores, analisada à luz da cultura dos nossos dias, mas mesmo vista no contexto daquele tempo, não deixa de ser uma história aberrante.
E no livro de Génesis, Cap. 12, Versículos 18 e 19: “Então chamou Faraó a Abraão, e disse: Que é isto que me fizeste? Por que não me disseste que ela era tua mulher?
Por que disseste: É minha irmã? Por isso a tomei por minha mulher; agora, pois, eis aqui tua mulher; toma-a e vai-te”. Neste texto vê-se que o Faraó tinha mais moralidade que Abraão, que não teve pejo em usar a sua mulher para obter benefícios em proveito próprio.
O Livro de Josué é um texto marcante pelos massacres sanguinários que relata e pelo prazer xenófobo com que o faz.
A criação do Antigo Testamento da Bíblia foi um processo espiritual longo, que demorou vários séculos, com início provavelmente no século VIII, que durou até ao século II A.C..
Os Israelitas desenvolveram a sua saga, modificaram-na, enfeitaram-na, aumentaram-na, reinterpretaram-na e tornaram-na significativa para as circunstâncias da sua época. Cada poeta, profeta, visionário acrescentou à narrativa em evolução uma camada nova, que dilatou e aprofundou, se assim o quisermos, o seu significado.
Seja qual for a origem da moralidade moderna, ela não pode ser de forma nenhuma a Bíblia.
A Bíblia pode até ser uma empolgante e poética obra de ficção mas não é o tipo de livro que se deve dar a uma criança para lhe moldar a moral.
Steven Weinberg, físico norte-americano, disse: “A religião é um insulto à dignidade humana. Com ou sem ela, haveria sempre gente boa a fazer o bem e gente má a fazer o mal. Mas é preciso a religião para pôr gente boa a fazer o mal.»
Blaise Pascal disse: “Os homens nunca fazem o mal tão completa e alegremente como quando o fazem por convicção religiosa».
É disto exemplo os chamados “mártires” muçulmanos, que se suicidam, matando dezenas de pessoas que eles apelidam de “infiéis”, com a promessa de um paraíso, ao lado de 72 virgens (“E não creiais que aqueles que sucumbiram pela causa de Allah estejam mortos; ao contrário, vivem, agraciados, ao lado do seu Senhor.” – 3ª: 169 – Aos mártires masculinos do Estado Islâmico (EI), os que morrem pela jihad, o Corão promete 72 virgens e força suficiente “para coabitar com elas desde o amanhecer”. Isto, no mais elevado dos sete níveis do paraíso).
Não obstante a história dos primitivos Hebreus remontar a um período que vai do século XVIII ao século XII A.C., só por volta do século VIII A.C. a narrativa Bíblica foi escrita, com recurso necessariamente a lendas, mitos e fontes narrativas muito mais antigas, todas, ou quase todas, transmitidas oralmente. Na verdade, não há grande esforço de realismo. Por exemplo, quando os Israelitas contam a história do Êxodo, não estavam interessados na exactidão histórica, como aconteceria nos dias de hoje. Em vez disso, pretendiam salientar o significado do acontecimento original, fosse ele qual fosse.
A Igreja Católica diz que o Novo Testamento retrata a vida de Jesus. Como teremos ocasião de ver mais à frente, tal asserção não passa de uma refinada mentira.
Não podemos saber verdadeiramente a história de Jesus. Sobre o Jesus histórico já muito se disse, mas a maior parte não passa de ficção, pois não há nenhuma auto-biografia nem nenhum livro biográfico acerca dele. Também não há nada de contemporâneo (ao tempo em que viveu) escrito sobre ele. E os Evangelhos, como veremos, não são documentos fidedignos e muito menos históricos. Não passam de escritos avulsos, não se sabe por quem, mas por pessoas que atestam os sentimentos religiosos duma época muito posterior à sua morte, e que não foram testemunhas oculares de nenhum dos factos relatados, ou seja, foram certamente escritos por crentes para alimentar a fé que pretendiam impôr.
Mais adiante voltaremos a falar sobre este tema.
Fazendo no entanto eco dos sentimentos religiosos transcritos no Novo Testamento diremos que a ética das Escrituras com que Jesus foi educado não o satisfazia. Afastou-se explicitamente delas, por exemplo quando desvalorizou os avisos severos quanto a desrespeitar o sabat.
Quanto aos valores familiares, o novo testamento deixa muito a desejar.
E a doutrina central de cristianismo: a de expiação pelo «pecado original»? O Próprio pecado original provém directamente do Antigo Testamento, do mito de Adão e Eva. É espantoso que uma religião adopte um instrumento de tortura e de execução como seu símbolo sagrado. Que espécie de filosofia ética é esta que condena todas as crianças mesmo antes de nascerem, a herdar o pecado de um antepassado remoto (ainda por cima inexistente). Dizia Santo Agostinho que o pecado de Adão e Eva se transmitia pelo sémen.!!!!!
Não fosse um assunto tão sério, daria para “rir a bandeiras despregadas”, e isto dito por um Santo….
Por outro lado, a interpretação moralizada da escritura e tradição religiosas mostra que a religião depende da moralidade, e não que a moralidade depende da religião.
Claro que há muitas coisas sábias, maravilhosas e reconfortantes nos livros religiosos, nomeadamente na Bíblia. Mas palavras de sabedoria, beleza e consolo existem também nas páginas de Shakespeare, Virgílio e Homero, e nunca se viu ninguém matar milhares de estrangeiros devido à leitura desses textos.
Mas Falando dos EVANGELHOS:
É sabido que os relatos para terem um mínimo de credibilidade devem obedecer a vários requisitos, ou melhor, às seguintes condições:
-Serem feitos por quem observou o(s) evento(s);
-Serem recentes face ao(s) evento(s) descrito(s);
-Serem feitos por parte desinteressada;
-Serem de fontes independentes entre si;
-Terem um mínimo de consistência.
Vejamos:
O Evangelho segundo Marcos, em si é anónimo (o autor não revelou a sua identidade), mas a tradição cristã atribui este evangelho a S. Marcos, que se teria baseado no testemunho de S. Pedro. A opinião da maioria dos académicos é de que a autoria é desconhecida. Para os Pais da Igreja, a obra foi baseada nas memórias de Pedro. O evangelho terá sido escrito em grego koiné (forma popular de Grego), possivelmente na Síria. Por outro lado, o uso feito pelo autor de fontes variadas seria uma evidência contra a autoria tradicional. Mas, como já se disse de acordo com a maioria dos estudiosos da Bíblia, o autor é desconhecido.
O Evangelho segundo Mateus, em si é anónimo (o autor não revelou a sua identidade), mas a tradição cristã atribui este evangelho a S. Mateus, o cobrador de impostos que se teria tornado discípulo de Jesus. Alguns estudiosos acreditam que foi composto na parte final do primeiro século por um judeu cristão. Hoje, a maioria dos estudiosos concorda que Mateus não escreveu o Evangelho que leva seu nome, e prefere descrever o autor como um anónimo cristão de origem judaica, escrito no final do primeiro século, embora muitos prevejam a possibilidade de conexão indirecta com o apóstolo. Estudiosos mais conservadores como Caria Bombeei, Frederico Envie Ruce, Agregue A. Boyd “acreditam” que o apóstolo Mateus realmente escreveu este evangelho, e eles notaram que, como um publicano, Mateus não teria sido uma pessoa ideal para atribuir falsamente um evangelho. A grande maioria dos estudiosos acredita que o Evangelho de Mateus foi originalmente composto em grego (“primazia grega”) ao invés de aramaico ou hebraico. Mas, o que é certo é que, de modo definitivo, nada pode ser dito a esse respeito, nem quanto à sua autoria.
O Evangelho segundo Lucas, em si é anónimo (o autor não revelou a sua identidade), mas a tradição cristã atribuiu este evangelho a S. Lucas, um companheiro de S. Paulo (note-se que S. Paulo tão pouco conheceu Jesus, pois converteu-se vários anos após a sua morte – cerca de 32 D.C.). Para a erudição crítica, a hipótese das duas fontes é a mais provável, ou seja, o autor de Lucas usou como fontes para o seu Evangelho o Evangelho de Marcos, além do material exclusivo da Fonte L (uma tradição oral que Lucas utilizou para compor o Evangelho). A introdução da obra mostra que o autor utilizou três fontes: várias narrações compostas antes dele (entre elas o Evangelho de Marcos), informações recolhidas junto a testemunhas oculares ou não e a tradição oral da pregação apostólica. No entanto, e na verdade, não há nenhum consenso sobre a autoria do evangelho de Lucas.
Por último, o Evangelho segundo João, em si também é anónimo (o autor, igualmente, não revelou a sua identidade), mas a tradição cristã atribuiu este Evangelho a S. João, alegadamente o “discípulo amado” de Jesus. Mas a opinião da maioria dos académicos é que essa tradição está errada, e a autoria deste Evangelho é desconhecida. Esta opinião é baseada no facto de João, o discípulo pescador, ter sido, tanto quanto se sabe, analfabeto, ao invés de fluente em filosofia helenística como a escrita deste Evangelho – escrito em grego com um estilo revelando erudição – exigiria.
O Autor dos Actos dos Apóstolos é tradicionalmente identificado como Lucas, o Evangelista.
No capítulo 4, versículo 13 dos Actos dos Apóstolos está escrito: “Então eles, vendo a ousadia de Pedro e João, e informados de que eram homens sem letras e sem instrução, maravilharam-se e reconheceram que eles haviam estado com Jesus”. A palavra grega traduzida como “sem letras” ou “iletrados” nesse versículo foi “άγράμματοί”. Ao usar essa palavra, Lucas, o autor de Actos não está afirmando que Pedro e João eram analfabetos, mas que eles eram homens “comuns”, “humildes”, “sem muita instrução”. Eles não eram eruditos ou doutores da Lei, mas homens do povo.
Ora, isso prova, mais uma vez, que João não era homem fluente em filosofia helenística, nem fluente em teologia. Numa palavra, não tinha erudição para escrever o Evangelho que lhe é atribuído; e muito menos o Apocalipse.
De qualquer forma o argumento da tradição é baseado no que os Pais da Igreja diziam. Então quais foram as bases para alguns dos Pais da Igreja atribuírem os Evangelhos aos denominados Marcos, Mateus, Lucas e João? Eles também não comentam. Fora isso, sabemos que nem tudo o que era dito pelos Pais da Igreja era escrupuloso, ou seja, os cristãos citam os Pais da Igreja quando se harmoniza com o que eles já pré-estabeleceram como verdade. Em suma, não há qualquer evidência concreta de quem escreveu os Evangelhos.
No que se refere a S. João, por exemplo, o fato do narrador “João” descrever os eventos como testemunha ocular não o faz autor do Evangelho, nem muito menos prova que os eventos são históricos. Os próprios Evangelhos apócrifos narram eventos como se o autor fosse testemunha ocular, nem por isso são aceites como tais, como históricos e autênticos.
Ainda em relação a João, existe o argumento de que a forma como relata os eventos é de alguém que conhecia bem os lugares. Isso também não caracteriza nenhuma prova de João como autor do Evangelho. Existiam milhares de judeus na palestina do primeiro século, com certeza João não era o único. Como acima se referiu o Evangelho Segundo João, na verdade, é um evangelho segundo uma pessoa que ninguém sabe quem foi. O escritor foi um judeu helenizado, como Flávio Josefo, historiador judeu do primeiro século. Ao contrário de João, o Pescador, era um filósofo familiarizado com as principais escolas filosóficas do seu tempo, era teólogo do Antigo Testamento, assim como conhecedor dos mitos Greco-romanos e outros. Era trilingue, sendo capaz de ler e escrever com profundidade hebraico, aramaico e grego. O objectivo principal de seu evangelho era o de lutar contra os Ebionitas que negavam a divindade de Cristo.
Nem de longe, nem de perto, qualquer dessas características se enquadram no pescador simples, João, o apóstolo.
Acresce a tudo isto que, segundo apurei de muitas leituras realizadas, os títulos dos Evangelhos foram acrescentados apenas no segundo século. Na verdade, quando as pessoas se referem aos evangelhos, logo associam aos seus respectivos “autores”: Mateus, Marcos Lucas e João. No entanto, poucas delas sabem que os Evangelhos são anónimos e que os nomes que lhes são atribuídos foram criados pela tradição Católica.
Até mesmo muitas obras cristãs reconhecem isso (Bruce – 1983, Morris – 1994, Burge -2000, Harrison – 1990).
A maior parte dos historiadores concorda que nenhum dos evangelistas foi testemunha ocular da vida de Jesus. Os Evangelhos, na verdade, faziam parte de uma grande variedade de textos que circulavam nos primeiros séculos depois de Cristo e representavam o que algumas das comunidades cristãs pensavam (os Evangelhos que foram deixados de lado pela tradição católica tornaram-se conhecidos como apócrifos). Os textos têm autoria anónima, e os pesquisadores possuem poucas informações sobre sua exacta origem bibliográfica e geográfica. O que se sabe é que eles foram criados a partir de relatos, memórias, tradições e textos mais antigos, que circulavam entre as primeiras comunidades cristãs. Não há testemunhos oculares. Deste modo, não podem provar nenhuma verdade. Os escritores dos Evangelhos basearam-se no…disse que disse. Oitenta anos depois um comité inventou tudo, depois dos eventos, e sem testemunhos oculares … tudo se pode escrever. As pessoas estavam comprometidas 80 anos após o evento, sentando-se e conversando sobre o que devia ter acontecido e escrevendo como se tivesse acontecido.
Quanto à data em que foram escritos os Evangelhos, também não há consenso.
Assim, as datas sugeridas por vários autores (sobretudo teólogos cristãos) são as seguintes:
Para o evangelho de S. Marcos, que terá sido o primeiro, entre os anos de 57 e 70 D.C.
O de S. Mateus, entre 57 e depois do ano 70. Aliás, segundo alguns eruditos, deve estar entre 60 a 70 D.C. Já outros apontam para uma data que envolve os anos 80 e 85 D.C.
O de S. Lucas, entre 58 e 70 D.C.: e o de S. João, entre 85 e 130 D.C.
O Bispo Alexander Vasilievich Mileant, da Igreja Ortodoxa, bispo da Diocese de Buenos Aires e da América do Sul, refere que “não podemos precisar com exactidão quando cada um dos livros do Novo Testamento foi escrito. Entretanto não há dúvida de que todos foram escritos na segunda metade do primeiro século”.
No entanto no livro: A Origem do Cristianismo” de Iakov Lentsman é referido que os dados apontam para que os Evangelhos tenham sido elaborados a partir do Século II. E aponta boas razões para isso. Diz ele que o autor mais antigo a referir os Evangelhos, sem no entanto utilizar a palavra, é o filósofo Justino, apologista cristão que escreveu a partir do ano 150, e cujas obras chegaram até nós. Os quatro Evangelhos canónicos são citados pela primeira vez como tais por Ireneu, bispo grego, teólogo e escritor cristão que nasceu em 130 e morreu em 202. O modo como este se lhes refere e o silêncio de Justino (que escreveu algumas dezenas de anos antes) em relação a eles parece provar que não puderam ser compostos antes de meados do Século II.
Vai mais longe, e afirma que o mais antigo texto canónico é o Apocalipse de João, visto que deve ter sido composto a seguir à queda de Nero em 68. A linguagem e o estilo, ao contrário dos outros textos do Novo Testamento, estão cheios de expressões retiradas do hebraico e do aramaico.
Diz Iakov Lentsman, um célebre hitoriador soviético, “que a Igreja dispôs os livros do Novo Testamento na ordem inversa do seu aparecimento. O Apocalipse é o mais antigo de todos eles e remonta ao ano 68, depois vêm as epístolas (primeira metade do século II). Os quatro Evangelhos, por seu turno, só foram compostos em meados do século II e devem ser considerados os Actos dos Apóstolos como o último de todos estes textos. É esta a única ordem cronológica possível se se partir não da lenda acerca do carácter divino do cânone mas dos dados que se encontram nas obras datadas de Justino e de Ireneu”.
Note-se que os textos desses livros foram incessantemente reelaborados, revistos e alterados até ao século IV. Eusébio, bispo de Cesareia (260-340 aproximadamente), na sua História Eclesiástica (IV, 23) cita as palavras seguintes de um escritor cristão, que testemunham as falsificações frequentes na época: «Compus epístolas segundo a vontade dos irmãos, mas os apóstolos do Diabo, enchendo-as de ervas ruins, cortaram certas coisas e acrescentaram outras.» Ireneu, atrás referido, tinha o cuidado de dirigir este pedido aos futuros copistas do seu livro: «Confronta a tua cópia com este original utilizado por ti e corrige-a cuidadosamente. E não te esqueças também de reproduzir na tua cópia o pedido que te faço!»
As obras e os fragmentos dos primeiros apologistas cristãos sofreram menos reelaborações e são, portanto, mais dignos de confiança e um grande número chegou até nós.
Portanto, os Evangelhos teriam sido escritos entre os anos 60 e 130 segundo autores e teólogos cristãos, mas só no século II é que os seus autores foram atribuídos: o primeiro Evangelho a Marcos, e o último a João. Com o passar dos séculos — e com a ortodoxia cristã tendo relações cada vez mais próximas ao Império Romano — surgiu a preocupação de delimitar exactamente quais os textos que guardavam a memória verdadeira sobre Jesus. Por volta do século IV, depois de sérias disputas teológicas, a Igreja finalmente escolheu “quais haviam sido inspirados por Deus” — criando o cânone do Novo Testamento. “Decidiu-se assim quais textos seriam destruídos e quais preservados, e quais tradições cristãs seriam perseguidas e quais aceites pela Igreja”.
De tudo o que ficou dito, pode-se concluir que os primeiros dois requisitos, ou condições, para que os relatos tenham um mínimo de credibilidade não se encontram verificados. Quanto aos últimos três, não me vou pronunciar, por desnecessário, embora também não se verifiquem, principalmente o terceiro, pois que quem escreveu os Evangelhos era tudo, menos parte desinteressada.
Mas tenho para mim que faltando os dois primeiros requisitos acima enunciados, que são os mais relevantes, pois deles depende tudo o mais, tendo os Evangelhos sido escritos (por alguém ou por mais que uma pessoa) com base em tradições orais, em lendas, não podem ser tidos como narrando factos históricos. Aliás a própria Igreja não os considera como históricos, mas sim “inspirados por Deus”.
Seja como for, tudo isto revela a inconsistência da versão oficial da Igreja acerca da elaboração dos textos canónicos e da pretensa difusão-relâmpago do cristianismo desde o seu aparecimento.
Como alguém da Igreja disse, os evangelhos não são livros históricos no sentido moderno de um relato o mais possível destacado e neutro dos factos acontecidos. Um relato para ser histórico deve dar conta do facto acontecido e do significado que esse revestiu para quem o viveu.
Mas no caso dos Evangelhos, os Autores dos mesmos não viveram os factos relatados (não foram testemunhas oculares), nem podem saber o significado que os alegados factos tiveram para quem os viveu. Só podem, isso sim, configurar relatos de tradições orais.
Ora, as tradições revelam um conjunto de costumes, crenças, práticas, doutrinas, leis, mas também são a transmissão de comportamentos, rumores, lendas de umas pessoas para outras, e quem não conhece a frase? Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto.
Portanto, das narrativas dos Evangelhos quem pode assegurar o que são rumores, lendas e crenças, e o que são factos históricos?
Eu não acredito que os Evangelhos escritos como foram, muitas décadas depois dos eventos, sejam verdadeiros registos do que realmente aconteceu. Qualquer um que baseia a sua crença nos Evangelhos mostra, na verdade, que é crédulo num estágio para além da fé.
Assim, aceitarei, com reservas, que Jesus existiu mas não aceito a existência de nenhum milagre.
Um exemplo, e tantos outros podia apresentar: a aparição do Anjo Gabriel a Maria e o nascimento de Jesus sem intervenção masculina (ou seja, terá nascido de uma virgem) é um facto histórico ou uma lenda? Quem assistiu? Que tipo de provas existem? Tal facto é sequer possível? Não será isto tudo uma farsa? Convenhamos que os Evangelhos em lado algum referem sequer que Jesus ou a sua mãe falou nisso. Os autores dos evangelhos limitam-se a afirmar tal facto, sem referir sequer como tiveram conhecimento dele.
Mas, porquê tal facto é referido? Ora, é muito simples ver a razão. Naquele tempo era usual todas as religiões terem um Deus, ou alguém cujo nacimento era rodeado de mistério e de crenças absurdas.
Exemplos: Lorde Krishna (hinduismo) foi chamado filho de Deus, nasceu de uma virgem num estábulo; Buda (Tibete, China, Tailândia, Japão) nasceu de linhagem real, nasceu de uma virgem, começou o seu ministério com 30 anos (note-se que muitos dos ensinamentos de Jesus que constam dos Evangelhos parece terem sido copiados à letra dos ensinamentos de Buda); Horus (Deus Egípcio) nasceu de uma virgem, foi chamado filho de Deus; Osiris (Também Deus Egípcio) nasceu de uma virgem, numa gruta, também fez o milagre de converter água em vinho; Dionísio (Deus Grego) também nasceu de uma virgem, numa gruta, teve um pai divino, transformou a água em vinho e alegadamente também ressuscitou; Mitra (Deus Indo-Persa, mas implantado também na Europa, no tempo do Império Romano) nasceu de uma virgem, no fundo de uma gruta, em 25 de Dezembro, quando nasceu, os pastores vieram adorá-lo. Celebra-se a sua memória numa refeição comum em que todos os participantes comungam sob as espécies do pão e do vinho, o corpo e o sangue de Mitra. Existem muitas mais semelhanças entre estes “Deuses” e os Evangelhos, que é escusado aqui referir. Mas por exemplo quase todos tiveram 12 discípulos. E a lista dos Deuses, tal como das semelhanças não termina aqui. Poderia acrescentar muito mais.
Ora, está bom de ver: Os Autores dos Evangelhos, conquanto não tenham sido testemunhas oculares, eram pessoas letradas e tinham conhecimento destes factos e destas crendices. Então como podiam iniciar uma nova religião com um Jesus que fosse menos do que os outros Deuses em todas as religiões conhecidas? Vai daí, arranjaram-lhe um Anjo, um nascimento virginal, 12 discípulos, a ressurreição e sei lá que mais (a exemplo de todos os outros Deuses), quando a realidade é, diria eu, NECESSARIAMENTE outra.
No meio de todas estas crendices, lendas, rumores, ficção, algo resta como história nos Evangelhos? Deixo a resposta ao critério dos leitores.
Além disso, o Mito da Ressurreição existe desde Osíris. Neste mito, a morte e a ressurreição de Osíris simbolizam as enchentes anuais do Nilo, fertilizadoras do solo egípcio. Osíris passou a ser visto como um juiz, o deus que presidia o tribunal no reino dos mortos. Osíris foi um dos principais deuses egípcios. Eventualmente, no novo reino, qualquer pessoa pode ser ressuscitada com Osíris, se seguissem os rituais religiosos correctos. Mas o mito da ressurreição estava muito arreigado nas pessoas, pois havia muitos Deuses que haviam ressuscitado (Dionísio, Hórus Mitra, Tamus, Átis, Buda, Krishna, etc.). Ora Jesus não podia ser menos do que os outros.
Já se disse que os Autores dos Evangelhos, que não sabemos quem são, não eram pessoas incultas, tipo pescadores da Galileia, e eram sabedoras destes e doutros mitos.
Por outro lado, sabemos que os originais (autógrafos) dos Evangelhos, tais como saíram das mãos de “Mateus, Marcos, Lucas e João” (ou de quem quer que seja), se perderam, dada a fragilidade do material usado (pele de ovelha ou papiro).
Ficaram-nos as cópias (manuscritos) antigas desses originais, que são os papiros, os códices unciais (escritos em caracteres maiúsculos sobre pergaminho – códice uncial é uma grafia particular dos alfabetos latino e grego, utilizada a partir do século III ao século VIII nos manuscritos, pelos amanuenses latinos e bizantinos)-, os códices minúsculos (escritos mais tarde em caracteres minúsculos) e os lecionários (textos para uso litúrgico).
Conhecem-se cerca de 5236 manuscritos (cópias) do texto original grego do Novo Testamento, comprovados como autênticos pelos especialistas. Estão assim distribuídos: 81 papiros; 266 códices maiúsculos; 2754 códices minúsculos e 2135 lecionários. Mas os manuscritos legíveis dos Evangelhos Bíblicos são de 300 anos depois de Jesus. Antes desse período, são poucos e apenas fragmentos, alguns tão pequenos quanto uma caixa de fósforos.
Além disso, não nos podemos esquecer de todas as cópias de cópias feitas por copistas, em que muitas vezes, intencionalmente ou não, introduziram alerações aos textos.
Assim, não sabemos como esses evangelhos eram antes disso. Muito foi acrescentado e retirado das primeiras versões. Por exemplo, havia um manuscrito do evangelho que descrevia um episódio em que Jesus absolvia uma acusada de adultério (o famoso e lindo episódio do “atire a primeira pedra quem não tiver pecado”). Pois bem, tempos depois encontrou-se outro manuscrito mais antigo e essa passagem estava num local diferente do evangelho, o que levantou suspeita a respeito de sua autenticidade.
Mais tarde, arqueólogos encontraram um manuscrito ainda mais antigo, o chamado Papiro de Bodmer. É um pedaço grande de papiro em estilo alexandrino, datado de um período entre 150 e 200 D.C.. Sabe o que é mais engraçado nesse papiro? É que nele, que é o mais antigo registo legível de um Evangelho, não há a passagem em que Jesus andou sobre as águas. O que prova que foi acrescentado mais tarde. E neste papiro não há a passagem em que Jesus absolve a adúltera, o que prova que foi acrescentado depois.
A conclusão é simples, essa passagem é falsa e foi acrescentada ao Evangelho por volta do século IV.
O Novo Testamento oferece um retrato enviesado de Jesus e da sua época que reconcilia necessidades e interesses escusos, de alguns grupos e indivíduos que exerceram grande influência no assunto.
O cristianismo, na forma como evoluiu nos primeiros séculos e, finalmente, nos chega até hoje, é um produto dos “seguidores da mensagem” truncada e difundida no seio de uma corrente orientada segundo interesses obscuros.
Basta dizer que já em Paulo, a mensagem começou a assumir uma forma cristalizada e definitiva. Esta forma tornou-se a base sobre a qual todo o edifício teológico foi erigido.
Na época em que os Evangelhos foram escritos, os dogmas básicos da nova religião estavam praticamente completos. A nova religião era basicamente orientada para uma audiência romana.
Assim, o papel de Roma na morte de Jesus foi suprimido, por necessidade, e a culpa transferida para os judeus. Mas esta não foi a única liberdade tomada em relação aos factos, para torná-los mais assimiláveis no mundo romano. Pois o mundo romano estava acostumado a endeusar os seus governantes, e César já havia sido oficialmente estabelecido como um Deus. Para competir, Jesus -a quem ninguém antes havia considerado divino – tinha de ser endeusado também. Ele foi-o pelas mãos de Paulo. Foi aí que a ideia da Ressurreição assumiu tal importância, por uma razão óbvia: colocar Jesus no nível de Tammuz, Adónis, Attis, Osíris e todos os outros deuses que, morrendo e revivendo, povoaram o mundo e a imaginação, bem como a consciência do seu tempo.
Pela mesma razão, foi promulgada a doutrina do nascimento virginal. E o festival da Páscoa – festival da Morte e Ressurreição – foi elaborado para coincidir com os rituais da primavera de outros cultos e escolas de mistérios ao tempo existentes.
Os mitos associados com Jesus estão associados com todos os outros mitos e com a Bíblia, ela própria baseada somente em mitos:
Estas histórias foram contadas uma e outra vez, até que se tornaram objecto da crendice popular.
Também a Ressurreição de Jesus não é nada de especial, como já vimos. Aconteceu com tantos “Deuses”, como atrás se referiu.
Sobre as aparições pós-crucificação e a crença dos discípulos na Ressurreição, não há evidências que corroborem estas afirmações, além dos próprios Evangelhos. Relatos posteriores, por fontes não bíblicas e não cristãs, são referências aos Evangelhos. E nós temos boas razões para sermos bem cépticos sobre os Evangelhos como documentos históricos, confiáveis, para tal questão, já que foram produzidos por um processo cuidadoso de selecção, edição e reescrita durante um período de centenas de anos, por cristãos primitivos, a fim de registar e aprovar a teologia da Igreja emergente e a sua expansão missionária.
ESTAVA DEIXANDO PASSAR ESTA DECLARAÇÃO HILÁRIA DO JOSE :(Mas para responder à questão estúpida “como faria para datar um diamante”? Natural ou artificial?R- COMO DATARIA UM ARTIFICIAL …
Não era certamente usando o método do Carbono 14 (mas outro qualquer método radométrico apropriado, talvez o método samário-neodímio, ou outro – não sou geólogo), dado que os diamantes naturais têm mais de 60 mil anos, apesar de o diamante natural ser constituído de carbono.
R- …EXISTEM DIAMANTES ARTIFICIAIS DATADOS COM MAIS DE 60 MIL ANOS ? KKKKKKKKKKKKK!
JOSE- Toda a ciência e todos os cientistas apontam para datações muito anteriores da vida e do homem em particular, há muito mais que dez mil anos..
R–os evolucionistas têm recorrido à analise de outros isótopos radioativos que lhes forneçam os tão esperados milhões de anos. Mas seja qual for o método radioativo utilizado os cientistas evolucionistas sempre têm que assumir três pressupostos quando utilizam estes métodos:
1) Que a taxa de decaimento dos isótopos radioativos foi sempre constante independentemente das condições de exposição;
2) Que não houve contaminação externa (isto é, que nenhuma quantidade de isótopos-pai ou isótopos-filho entrou ou saiu da amostra);
3) Que as condições iniciais da amostra são conhecidas (isto é, que não havia isótopos-filho na amostra).
(se assumirmos que inicialmente não havia nenhum isótopo-filho, mas mesmo assim ele estava presente na formação da rocha, a rocha teria uma aparência superficial de idade).
Ora estes três pressupostos são impossíveis de verificar e comprovar e os evolucionistas sempre pressupõem os dados da forma que lhes é conveniente e nunca da forma mais realista. Uma coisa é medir a quantidade de isótopos-pai e isótopos-filho presentes em determinada rocha, isso é possível fazer com grande precisão, mas outra coisa totalmente diferente é extrapolar essa observação para determinar a idade da rocha em questão. Isso depende de fatores não observados e não conhecidos que simplesmente se têm de assumir, e as assunções são sempre feitas de acordo com as crenças de quem as faz. Saiba mais sobre estes problemas em (4)Ler mais: http://www.nunes3373.com/news/metodos-de-datacao-e-as-mentiras-da-teoria-da-evolucao/
JOSE-Será porque todos os astrónomos, astrofísicos, cosmólogos, geólogos, arqueólogos, paleontógolos, biólogos, etc.estão errrados? Ou será porque os que estão errados são Adauto Lourenço e o Willer?
O Willer, coitadito, responde que sim, todos aqueles cientistas estão errados e que ele e o Adaut é que estão certos certos. Que ingenuidade!
R-TALVEZ, SE DEVE AO, FATO,POR NENHUM ,DESSES SABEM EXPLICAR A ORIGEM DA VIDA !Como que a vida surgiu antes da formação do DNA ?
-Qual foi a causa do BIG BANG?
JOSÉ – POR ÚLTIMO, NÃO HÁ NENHUM DADO CIENTÍFICO, MAS MESMO NENHUM, QUE APONTE NO SENTIDO QUE “Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma atual há menos de 10 mil anos”.
R- GOSTARIA DE SABER POR QUE NÃO EXISTEM FOSSEIS DE TRANSIÇÃO EM FORMAÇÃO PARA VEGETAIS E INSETOS ?UMA VEZ QUE OS FÓSSEIS JÁ SÃO ENCONTRADOS FORMADOS E NUNCA EM PROCESSO DE EVOLUTIVO ?
JOSÉ -DE MODO QUE DIZER QUE “Os fósseis (inclusive de dinossauros) são animais que não conseguiram embarcar na Arca de Noé a tempo de salvarem-se do dilúvio”, só pode resultar de mentes desiquilibradas e totalmente ignorantes.
R- CONCORDO COM JOSE ! SÓ OS EVOLUCIONISTAS ACREDITAM QUE OS FOSSEIS DE DINOSSAUROS FORAM FORMADOS PELA IRRADIAÇÃO DE CALOR A MAIS OU MENOS 4.200 c ,CAUSADO POR UM ASTERÓIDE,AO INVÉS DE DESINTEGAR ,O CALOR ,FORMOU OS FÓSSEIS! A CIENCIA COMPROVA ISSO ?
JOSÉ-4-O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus e, portanto, não descende de primatas;
R- SERIA POSSIVEL QUE O HOMEM FOSSE DESCENDENTE DE JUMENTO ?E QUAL SERIA A SUA IMAGEM ! DE UM BURRO ?
josé 5 – PORTANTO ESTA ASSERÇÃO “Não há como comprovar a hipótese evolutiva em laboratório e, portanto, ela não é científica” É FALSA, E DE QUEM NÃO PERCENE NADA DE CIÊNCIA..
R- Entendi, então como até hoje (agora) não conseguiram produzir vida em laboratórios ?
JOSE 6 – Portanto a asserção que “Desde Darwin, vários aspectos de sua teoria já foram revistos, o que prova sua inconsistência” não é verdadeira, dado que o facto de vários aspectos terem sido revistos não prova a sua inconsistência, mas antes a sua adaptação à realidade.
R-“Sem a mentira, a vida em sociedade entraria em colapso. Se você duvida disso, basta imaginar o que seria a vida se você resolvesse dizer a todos os seus amigos o que realmente pensa de cada um deles”…
Leia mais em: https://super.abril.com.br/comportamento/como-a-evolucao-explica-a-mentira/
JOSE 7 -PORTANTO TAMBÉM A AFIRMATIVA DE QUE “A Segunda Lei da Termodinâmica demonstra que os sistemas tendem naturalmente à entropia (desorganização) É FALSA, COMO SE VIU E SE DEMONSTROU..
R-VOU SER SUCINTO ,SEGUNDO JOSÉ,MEU DE 2018 ,QUANDO CHEGAR EM 2030,ELE VAI ESTAR MAIS NOVO DO QUE HOJE,grande JOSE ! É VERDADE
-JOSÉ 8- (ASSIM, TAMBÉM É FALSO QUE EXISTA PERFEIÇÃO EM TODOS OS SERES VIVOS. LOGO, NÃO SE COMPROVA A EXISTÊNCIA DE UM CRIADOR INTELIGENTE.)
R- Nossa será como surgiu o peixe-elétrico,? o vaga lume ? Como explicar que o homem se adapta em qualquer parte da terra ,o mesmo não acontecendo com os animais ? Por que será que um predador nunca consegue exterminar sua presa ? Será por economia ? è um caso a pensar !
JOSE- 9 -OS CRIACIONISTAS DEVEM ANDAR DESESPERADOS…R- Não ,por que a ciência ainda não explicou e nem comprovou a origem da vida !
JOSE- -O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos
R-MENTIRA ,OS REGISTROS FÓSSEIS NÃO COMPROVAM ESTE FATO !
JOSE – -Os fósseis e sua datação remota confirmam que a extinção de espécies também faz parte do processo evolutivo;
R- MENTIRA ! O MÉTODOS DE DATAÇÃO SÃO FALHOS ,Estes métodos baseiam-se no processo de desintegração radioativa de determinados elementos quimicos instáveis.
JOSE- -As transformações evolutivas são resultado de mutações genéticas aleatórias expostas à seleção natural pelo ambiente;
R- MENTIRAS !AS MUTAÇÕES NÃO TRAZ BENEFECIOS NENHUM A BIODIVERSIDADE !
-O homem não é descendente dos primatas atuais, mas tem uma relação de parentesco. Ambos descendem de um ancestral comum já extinto;
R-A EVOLUCÃO NÃO APONTA O ANCESTRAL COMUM QUE TERIA EVOLUIDO PARA O HOMEM !
JOSE- -Seres vivos com ciclo de vida mais curto comprovam a evolução por seleção e adaptação, como no caso de populações de bactérias resistentes a determinados antibióticos;
R- MENTIROSO!COLOCA A VIDA ANIMAL ,NO MESMO NIVEL DAS BACTÉRIAS , A SELEÇÃO NATURAL É MALÉFICA E ELIMINARIA UMA ESPÉCIE QUE ESTARIA “VIRANDO ” EM OUTRA,,POR EXEMPLO,UM RÉPTIL VIRANDO AVE ?
JOSÉ – -Apenas detalhes científicos que ainda não estavam claros no tempo em que Darwin viveu, como os avanços na área da Genética e da Biologia Molecular, foram revistos. No essencial, a teoria é válida há 145 anos;
R-MENTIRA, SE CONTRADIZ NA MESMA FRASE ,SE NÃO ESTAVAM CLAROS E ATÉ HOJE NÃO O SÃO !
JOSE- -A Segunda Lei da Termodinâmica não se aplica a sistemas abertos, como os seres vivos;
R- MENTIRA – todas as formas de vida, mais os produtos residuais de seus metabolismos, têm um aumento líquido na entropia. Além disso, para sustentar a vida, você precisa transferir energia para o ser vivo. Se deixar de o fazer, o organismo morre em breve e tende sempre para a destruição da ordem que tinha, ou seja, para a desordem ou aumento da entropia.
JOSE–Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem função;
R-MENTIROSO!Hoje, sabe-se que o apêndice serve de abrigo para bactérias intestinais que auxiliam na digestão e evitam infecções. Essa conclusão surgiu depois de estudos e pesquisas consideraram a hipótese de que o apêndice era utilizado na digestão de vegetais.
Pesquisadores apontam ainda que no interior do apêndice existe uma grande concentração de linfócitos, que são as células de defesa, indicando sua relação com o sistema imunológico.
-CONTINUO
Quando a religião cristã (uma religião mistérica, ou de mistério) foi implantada no Império Romano, existia então nesse império, além de outras religiões politeistas, uma outra religião mistérica – o Mitraismo -, trazida para o Império Romano pelos soldados do Império.
Mitraismo é o nome dado a uma antiga religião de mistérios desenvolvida por volta do século II a.C., na região do Mediterrâneo Oriental. Religião de mistérios, do tipo iniciático (com sete níveis de iniciação), esta excluía as mulheres das formas exteriores e regulares da liturgia. Acredita-se que a maioria dos seus adeptos estavam localizados em Roma, e os seus rituais eram realizados em templos denominados mithraeum. Popular entre os soldados romanos, o culto em pouco tempo difundiu-se por todo o Império Romano nos séculos seguintes. Encontraram-se mithraeums (ou Mitreus) por toda a Europa (Espanha, Reino Unido, Suiça, Roménia e, pelo menos, 7 em Roma).
O culto a Mitra possui origens na Índia, tendo sofrido gradualmente diversas transformações, acabando por alcançar um lugar proeminente na Pérsia, para logo depois representar o principal oponente do cristianismo, nas primeiras etapas de sua expansão. Nenhuma narrativa escrita ou teologia chegou aos nossos dias e a pouca informação que se tem sobre o culto é derivada de inscrições, e breves referências nas literaturas grega e latina. Basicamente, o mitraísmo que entrou no Império Romano era uma mistura de mitraísmo persa, astrologia babilónica e mistérios gregos.
Mitra era entendido como um deus essencialmente bom, responsável pela criação da luz, e que travava uma luta permanente contra a divindade obscura do mal, Ahriman. Ao nascer, foi adorado por pastores, sendo que o acontecimento mais marcante da história do mito foi a luta simbólica de Mitra contra o touro sagrado (ou touro equinocial) que ele derrotou e sacrificou em prol da humanidade.
O seu culto estava associado à crença na existência futura absolutamente espiritual e liberta da matéria, capaz de oferecer uma esperança de salvação, tal como o cristianismo. Entre os seus rituais, a purificação mediante o baptismo era necessária para obter a vida eterna. Eram ao todo sete os níveis de iniciação do culto, cada um associado a um planeta: Corax (Mercúrio), Nymphus (Vênus), Miles (Marte), Leo (Júpiter), Perses (Lua), Heliodromos (Sol) e, enfim, Padre (Saturno). Os iniciados de grau inferior (Corax e Nymphus, considerados aprendizes:) tinham que servir os iniciados de nível superior.
O mitraísmo foi abolido oficialmente pelo imperador Teodósio I, em 391, tendo declarado ilegal a prática do Mitraismo, assim como de outras religiões “pagãs”, mas pequenos grupos de adeptos continuaram secretamente a prática do culto até ao século V, quando os bispos desencadearam perseguições aos cultos solares. O dualismo do perpétuo conflito entre o bem e o mal, ou entre a luz e as trevas, presente no culto a Mitra sobreviveria ainda na doutrina maniqueísta.
Vejamos agora como apareceu o culto do Natal, que mais não é senão uma festa pagã.
“Foi há mais de dois milénios. Ele nasceu no dia 25 de Dezembro. Veio ao mundo em cenário humilde, cercado por pastores e animais. Sua mãe era jovem e virgem.
Ele cresceu. Não era um homem. Era Deus em forma humana. Tornou-se um exemplo e um mestre.
Fez os aleijados andarem, os cegos verem. Ressuscitou os mortos. Pregou que os homens são julgados pelo que fazem neste mundo – e que os bons e os maus têm destinos bem diferentes na vida eterna.
E ensinou que há um julgamento final.
Era um profeta e um redentor, o filho de Deus. Para segui-Lo, tinha de se aceitar o baptismo. E comungar com Ele do pão e do vinho. Antes de deixar este mundo, reuniu doze discípulos, que levaram os seus ensinamentos a muita gente.
O seu nome era… Mithras (ou Mitra)”.
Parece que isso tudo é sobre Jesus, mas não é, é sobre Mitra.
O profeta Zoroastro previu: Mithras, o deus da luz, que enfrenta as trevas, virá até nós em forma de humano.
O seu nascimento era celebrado no Solstício de Inverno. É o momento do ano em que a Terra está mais distante do Sol. É, portanto, o exacto meio do inverno, momento em que o inverno começa a ceder. Uma festa de triunfo do sol.
O Mitraísmo era a religião mais popular entre os soldados romanos, nos séculos I e II. No Século II, o imperador romano, Cómodo, converteu-se ao Mitraísmo.
Em 220 DC., o imperador Heliogabalo declarou que Deus Sol Invictus (o invencível deus do sol) seria o deus mais importante para Roma, substituindo Jupiter. O Sol Invictus era uma fusão de muitas divindades solares.
Uma maneira de quase todo o romano continuar a adorar as suas divindades particulares sem se submeter a Roma. Em 270 DC., Aureliano, um oficial do exército romano tornou-se imperador.
Ele conseguiu reunificar o império, através da força militar. Em 274 DC., Aureliano decretou que todos os romanos deveriam adorar uma religião obrigatoriamente, e adorar “Sol Invictus”.
Em 321 DC., Roma tirou definitivamente o cristianismo da mão dos judeus, quando mudou o dia de adoração (e de descanso oficial, reconhecido pelo Estado) do Sábado para o Domingo. A nova religião ganhou um líder incontestado, Constantino, e uma estrutura centralizada.
Em 325 DC., Constantino reuniu uma parte dos líderes da nova religião para definir a doutrina definitiva do que seria o Cristianismo: o que era aceite e o que era heresia. Tal encontro deu-se numa cidade chamada Nicea. Hoje tem outro nome, Iznik, fica na Turquia. Este encontro ficou designado como o primeiro Concílio – e foi presidido pelo Imperador de Roma, que nem sequer era Cristão.
A Igreja tinha então aproximadamente 1800 bispos; mais ou menos um sexto deles participaram no Concílio de Nicea. Constantino não fez muita questão que os bispos que discordavam dos seus planos participassem. Os debates foram registados para a história.
Alguns evangelhos, como os de Tomé e de Maria, ficaram de fora. Os quatro que conhecemos, todos foram oficializados. A Santíssima Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – foi reconhecida ali. Também foi neste concílio que se decretou que Jesus era Deus, o que nem sequer aconteceu por unanimidade (houve 218 votos a favor e 2 contra).
Constantino consolidou, assim, em nome da unidade e uniformidade, a condição do cristianismo ortodoxo. Também foi neste concílio que foi estabelecida a Páscoa.
E foi neste mesmo ano de 325 DC que Constantino decretou que, daí em frente, o dia 25 de dezembro seria a festa do nascimento de Jesus, comemorada em todo o Império Romano.
Ou seja, aproveitaram a festa que já existia do nascimento do Deus Mitra, ou do “Sol Invictus”, e mudaram-lhe o nome, passando a ser o nascimento de Jesus. Assim, o povo já não estranharia muito.
É o solstício de inverno. Basicamente, o momento em que o nosso planeta está mais longe do Sol.
O solstício foi ou é comemorado por, basicamente, todo mundo, desde a Era do Bronze, do Japão à Índia à Pérsia e Grécia antigas; em todos os países do norte europeu; no império Inca; e também em Roma.
E muitos dos rituais envolviam mitos sobre morte e renascimento. Como a natureza, que parece morrer no inverno, para ressuscitar com a chegada do sol. Os deuses destas festas são deuses solares.
Mas muito antes de Constantino escolher o dia em que Jesus “oficialmente” nasceu, o imperador romano Júlio César definira – em 46 A.C. – que, oficialmente, o solstício de inverno acontece no dia 25 de dezembro.
Celebramos o Natal porque imperadores romanos, dois milénios atrás, decidiram que esta data era sagrada.
Mas eles assim decidiram porque o solstício de inverno sempre foi tempo de esperança. Porque é quando a esperança é mais necessária. No Hemisfério Norte, é o momento em que o inverno, a morte, a fome, começam a ceder.
Afinal, quanto da história de Jesus Cristo foi adaptada das histórias de deuses solares que “viveram” antes – e especificamente, de Mithras?
O que é certo é que, nesta época, nasceu uma nova religião. A intolerância dos padres da Igreja dos primeiros séculos em relação a qualquer desvio da ortodoxia que desejavam impor, poderá ter a ver com verdades que quiseram esconder.
Daí também, talvez, uma das origens do anti-semitismo. De facto, ao culparem os judeus e “aliviarem” os romanos, os “seguidores da mensagem” e disseminadores do mito teriam conseguido um duplo objectivo: não só teriam tornado o mito e a mensagem digeríveis para uma audiência romana; como também alicerçavam os próprios mitos na consciência do povo.
Todos esses elementos asseguraram o sucesso da disseminação do que se tornou a ortodoxia cristã, que se consolidou no II século d.C., principalmente através de Irenaeus, bispo de Lyon, por volta de 180 d.C., que se dedicou a dar uma forma estável e coerente à teologia cristã, compilada num volumoso trabalho ” Libres Quinque Adversus Haereses” (Cinco Livros contra heresias) onde catalogou todos os desvios da ortodoxia e os condenou veementemente.
Deplorando a diversidade, ele sustentava que só podia existir uma Igreja válida, fora da qual não haveria salvação. Quem desafiasse essa afirmação seria considerado herético, merecedor de expulsão e, se possível, de destruíção.
Entre as diversas e numerosas formas de cristianismo inicial, o gnosticismo incorria na ira mais injuriosa de Irenaeus. O Gnosticismo repousava na experiência pessoal, na união pessoal com o divino. Para Irenaeus, isto minava a autoridade de padres e bispos, dificultando a imposição da uniformidade. É o primeiro escritor cujo cânone do Novo Testamento condiz essencialmente com o actual.
É razoável afirmar que Irenaeus calçou o caminho para o que ocorreu durante e imediatamente depois do reino de Constantino, sob cuja égide o Império Romano se tornou, um Império cristão.
A tradição conta que Constantino teria tido uma visão reforçada mais tarde por um sonho profético – de uma cruz luminosa pendurada no céu. Uma sentença estava supostamente inscrita na cruz – In Hoc Signo Vinces (Por este sinal conquistarás). Constantino, então, encomendou para as suas tropas escudos contendo o monograma cristão; as letras gregas Chi e Rho, as duas primeiras letras da palavra Christos. Como resultado, a vitória de Constantino sobre o seu rival Maxentius na ponte Múlvia veio a representar um triunfo milagroso sobre o paganismo.
Com base nisso, a Igreja pensa que Constantino converteu o império romano ao cristianismo. Na verdade, ele não fez isso. Para verificar o que ele fez, devemos examinar as evidências mais de perto.
Em primeiro lugar, a sua conversão não parece ter sido cristã, mas descaradamente pagã. Ele parece ter tido algum tipo de visão, ou experiência divina, nos aposentos de um templo pagão a Apolo. Segundo uma testemunha que acompanhava o exército de Constantino na época, a visão era o deus sol, a deidade adorada por alguns cultos sob o nome de “Sol Invictus”, o invencível sol (a religião do Mitraísmo acima referida).
Ele não fez do cristianismo a religião oficial do Estado romano, mas actuou como principal sacerdote do “Sol Invictus” e, nessa época, as moedas, faixas imperiais e em todos os lugares, circulava o emblema pagão.
Só em 337 foi convertido ao cristianismo e baptizado, quando jazia no seu leito de morte.
O monograma de Chi Rho foi encontrado numa tumba em Pompéia, 250 anos antes. (ver Halsberghes, The Cult of Sol Invictus). O autor explica que este culto foi levado a Roma no século III d.C., pelo Imperador Elagabalus. Quando Aureliano introduziu a sua reforma religiosa, esta era, na realidade, o restabelecimento do culto do sol invictus, na forma que havia sido originalmente introduzida.
Esse culto (Mitraísmo), essencialmente monoteísta, fez a ortodoxia cristã florescer sem ser molestada.
Constantino decretou também, em 321 D.C., o dia de repouso no Domingo, “dia venerável do Sol” e os cristãos adaptaram-se, o que ajudou à dissociação de sua origem judaica.
Além disso, o nascimento de Jesus fora celebrado até ao século IV, no dia 6 de Janeiro. Para o culto do sol invictus, contudo, o dia crucial do ano era 25 de Dezembro – o festival de Natalis Invictus, o nascimento (ou renascimento) do sol, quando os dias começam a ficar mais longos. Novamente o cristianismo alinhou-se com o regime e a religião do Estado estabelecida.
O cristianismo alinhou-se, assim, ao Mithraísmo que celebrava o nascimento do seu Deus (Mitra ou Mithra) em 25 de Dezembro. Este, o Mithraísmo, também enfatizava a imortalidade da alma, um julgamento futuro e a ressurreição dos mortos.
Um ano após o Concílio de Nicea, Constantino mandou destruir tudo o que desafiava a ortodoxia cristã, e permitiu que fosse instalado o bispado de Roma no palácio de Latrão. (Só em 384 d.C., o bispo de Roma se autodenominou “papa” pela primeira vez.)
Em 303 D.C., um quarto de século antes, o imperador pagão Diocleciano havia-se empenhado em destruir todos os escritos cristãos que pudessem ser encontrados. Como consequência, os documentos cristãos – especialmente em Roma – haviam desaparecido.
Quando Constantino permitiu encomendar novas versões desses documentos, isto possibilitou que os guardiães da ortodoxia revisassem, editassem e reescrevessem o seu material como bem entendessem, de acordo com as suas próprias doutrinas.
O Novo Testamento, como ele existe hoje, é essencialmente um produto dos editores e escritores do século IV – guardiães da ortodoxia, “seguidores da mensagem”, com interesses a proteger.
Um Evangelho excluído do Cânone da Igreja, e rotulado como Apócrifo, é o Evangelho de Pedro, cuja primeira cópia foi localizada num vale do Alto Egito em 1886, embora seja mencionado pelo bispo da Antióquia em 180 D.C.. De acordo com este Evangelho Apócrifo, José de Arimathéia era amigo íntimo de Pilatos, onde se constata que a tumba onde foi enterrado Jesus, situa-se num local chamado “O Jardim de José”.
A Bíblia, deve ser lembrado, e isso se aplica ao velho e novo testamentos – é uma selecção de trabalhos e, em muitos aspectos, uma selecção arbitrária. Na realidade, ela poderia conter muitos mais livros do que os que contêm, uns que se perderam e outros que os guardiães da ortodoxia acharam por bem excluir e destruir.
F)- FALANDO DO(S) PERIGO(S) DAS RELIGIÕES
Começo este capítulo com uma citação de George Carlin: “A religião convenceu efectivamente as pessoas de que existe um homem invisível que vive no céu e que vê tudo o que fazemos, a cada minuto do dia. E o homem invisível tem uma lista especial de dez coisas que não quer que façamos. E se fizermos alguma dessas coisas, ele tem um lugar especial, repleto de fogo e fumo e calor e abrasamento e dor, para onde nos manda viver e sofrer e arder e sufocar e gritar e chorar para todo o sempre, até ao fim dos tempos … mas ele ama-nos!”
Um argumento de que as religiões podem ser prejudiciais, construído por ateus como Sam Harris, é que a dependência das religiões ocidentais da autoridade de Deus presta-se ao autoritarismo e ao dogmatismo.
Os ateus também citaram dados mostrando que há uma correlação entre fundamentalismo religioso e religião extrínseca (quando a religião é praticada porque serve a interesses ocultos) e autoritarismo, dogmatismo e preconceito.
Estes argumentos, combinados com eventos históricos são argumentos para demonstrar os perigos da religião, como as Cruzadas, Inquisição, caça às Bruxas e os ataques terroristas, e têm sido usados em resposta às reivindicações dos efeitos benéficos da crença na religião.
Os crentes contra-argumentam que alguns regimes que defendem o ateísmo, como foi a Rússia Soviética, também foram culpados de assassinatos em massa, apesar de estes actos não conterem relação alguma com a ausência de religião do regime.
O perigo da fé religiosa reside no facto de ela permitir que seres humanos normais em tudo o resto, colham os frutos da demência e os considerem sagrados. Porque a cada nova geração se ensina às crianças que as proposições religiosas não precisam de ser justificadas como o são as outras.
No Código Penal Paquistanês, ainda se encontra em vigor o Crime de Blasfémia, que determina a pena de morte. Aliás, uma das penas mais cruéis mencionadas no Antigo Testamento é a exigida para a blasfémia.
No dia 18 de Agosto de 2001 o Dr. Younis Shaikh, médico e conferencista, foi condenado à morte por blasfémia. O crime, no caso concreto, foi dizer aos seus alunos que o Profeta Maomé não era de religião muçulmana antes de, aos 40 anos, a ter inventado.
Em 2006, no Afeganistão, Abdul Rahman foi condenado à morte por se ter convertido ao cristianismo.
Em ambos os casos, mataram alguém, fizeram mal a alguém, roubaram alguma coisa, causaram algum tipo de estrago? Não. Tudo o que fizeram foi ter uma opinião diferente. No primeiro caso, o médico só disse uma verdade; e no segundo, Abdul tudo o que fez foi mudar de ideias. E muitos casos mais existem.
O Alcorão é uma salganhada que oferece de tudo. Quem quiser paz pode encontrar versículos pacíficos. Quem quiser guerra, pode encontrar versículos belicistas. Quase página após página ensina os muçulmanos praticantes a desprezar os não-crentes e prepara o terreno para o conflito religioso.
No Cristianismo, (não falando sequer no tempo da inquisição e da caça às bruxas) aconteceram ainda, recentemente, casos similares: Por exemplo, em 1922, John William Gott foi condenado na Grã-Bretanha a nove meses de trabalhos forçados por blasfémia: tinha comparado Jesus a um palhaço. É, direi, inacreditável, mas o crime de blasfémia ainda consta no Código de leis dimanadas do Parlamento inglês (mencionado em the Indypedia, publicado pelo Independet em 29/04/2006).
S. Tomás de Aquino, na sua “Summa Theologica”, disse: “Para que mais abundantemente possam desfrutar da sua beatitude e da graça do Senhor, é permitido aos santos ver o castigo dos condenados no inferno”. E Santo Agostinho justificou plenamente os Inquisidores, argumentando que se a tortura era adequada para aqueles que violavam as leis dos homens, era-o ainda mais para aqueles que violavam as leis de Deus. A Igreja, no entanto, não teve qualquer pejo em santificá-los.
A Igreja não condenou oficialmente o uso da tortura até à bula do papa Pio VII, em 1816.
Na época medieval, a igreja dava «indulgências» a troco de dinheiro. Na prática, isto traduzia-se por pagar por um certo número de dias de remissão do purgatório. E as orações compravam-se com dinheiro. Quem fosse rico podia garantir o futuro da sua alma para todo o sempre.
Martinho Lutero tinha clara consciência de que a razão era a arqui-inimiga da religião e muitas vezes advertiu para os seus perigos: «A razão é o maior inimigo da fé; nunca vem em auxílio das coisas espirituais, e as mais das vezes luta contra o verbo divino, tratando com desprezo tudo o que emana de Deus» e ainda «quem quiser ser cristão deve arrancar os olhos à sua própria razão» e noutro passo «A razão deve ser destruída em todos os cristãos».
Dawkins, por exemplo, não tem dúvidas sobre o papel motriz que é representado por aqueles líderes políticos que, à frente do seu tempo, se erguem solidários e nos persuadem a prosseguir com eles: Gandhi, Luther King, Nelson Mandela, … não falando já de artistas do mundo do espectáculo, desporto e outras figuras públicas. E depois temos, igualmente, os progressos na educação e no ensino e especialmente a crescente compreensão de que cada um de nós partilha uma humanidade comum com os membros de outras raças e com o sexo oposto – mas uma e outra, ideias profundamente não bíblicas, provenientes da ciência biológica e, sobretudo, da evolução.
Mas o principal combustível de crimes contra a humanidade tem sido o(s) credo(s). Na verdade, dentro da fé não há raciocínio, mas apenas o credo e a fé. Impedir os fiéis de buscar a verdade por conta própria é o maior triunfo da fé.
Aberrações como a Inquisição e as Cruzadas foram crimes contra a humanidade, em nome da fé, e tantas guerras houve em nome da fé. Mata-se hoje em nome da fé (vide a guerra da Palestina e outras, o ataque ao World Trade Center, em 11 de Setembro de 2001, e outros ataques terroristas). O amor de Deus é a maior motivação da história para assassinar outros seres humanos.
A religião não busca a verdade, busca a submissão. Só é considerado “bom” quem crê sem questionar, quem ignora as evidências e defende a sua fé com unhas, dentes e espada, quem se sente amado ao contribuir com o dízimo, por mais dolorosa que seja a sua fonte de receita. Mas é imposto aos fiéis o conceito de verdade, aprisionando-os na fé. Se o fiel é obrigado a aceitar que “A bíblia é a verdade”, “A palavra de Deus é a verdade”, “A verdade só é alcançada quando se crê cegamente”, então não há nenhum compromisso com a verdade.
Não podemos abdicar da razão, da crítica construtiva, pois só o pensamento crítico e racional é que produz e produzirá muitos avanços a nível pessoal e colectivo. Só quem cultiva a razão e confia na ciência pode elaborar modelos de racionalidade, sem necessidade de recorrer a um ser hipotético ou à esperança de outra vida para além da morte. Como já dizia Immanuel Kant “o indivíduo é aquilo que a educação faz dele”.
Durante toda a Idade Média, houve uma luta pelo poder entre a Igreja Católica e os pensadores da natureza. A Igreja queria impor-se como a instituição que definiria o que é verdade sobre todos os assuntos, inclusive sobre a natureza. Essa atitude impedia a liberdade para investigar a natureza. Inicialmente, o conhecimento grego era banido e, a partir do Século XII, com Tomás de Aquino e outros “pais da Igreja”, algumas visões filosóficas que lhes interessavam da natureza dos gregos foram incorporadas na Teologia Católica e impostas à Sociedade. Dessa forma, a Igreja Católica concentrava em si mesma a autoridade para assuntos religiosos e da natureza, autoridade à qual todos se deviam submeter, sob ameaças de terríveis punições.
A religião não é apenas formada por pessoas queridas e boas, mas também por fundamentalistas dispostos a matar em nome das suas crenças. A Religião é um Perigo e os Religiosos entram na onda. A base da Religião é a intolerância, fanatismo, fundamentalismo e principalmente uma visão estreita. Mesmo que o religioso moderno diga que as religiões não são assim, geralmente dizem isso como forma de afirmar que eles não são assim. Porém, como vemos ao redor do mundo, a capacidade religiosa de destruir tudo aquilo em que colocam as mãos é muito comum. A intolerância e a insatisfação com tudo o que vai contra aquilo que ensinam.
A razão dessa intolerância é que a religião tem por base livros intolerantes, escritos por indivíduos intolerantes, numa época de intolerância. Eles não possuíam o conhecimento moderno e, praticamente tudo o que sabiam, está mais que ultrapassado. Porém, é comum os religiosos, para satisfazerem suas as necessidades, tenderem a traduzir esses livros para a linguagem dos dias actuais. De fato, nas religiões fervorosas, traduções para a linguagem de hoje não é bem aceite, como consequência podemos ver a forma como lidam com as pessoas e o mundo ao redor, como por exemplo, matar as pessoas em nome de Deus ou ofender as pessoas em nome de Deus.
A base de qualquer religião é a ignorância e a falta do conhecimento moderno. O problema não é o religioso, o problema é a religião. O religioso segue e faz o que a sua religião ordena. O religioso pode ser um indivíduo moderado, ou consciente que não desfrute de qualquer violência por causa daquilo em que acredita, porém esses religiosos existem em menos de 15% das pessoas que seguem qualquer religião. A maioria religiosa demonstra justamente como a religião é.
Nada do que um cristão e um muçulmano digam um ao outro tornará as suas crenças permeáveis ao discurso e ao diálogo, porque os princípios da sua fé os imunizaram contra isso. Ao aceitarem convictamente, sem quaisquer provas, ficam fora de tal possibilidade. É portanto da natureza da fé impedir a indagação intelectual.
O problema não está nos religiosos, mas sim na religião. É a religião que os torna intolerantes. É a religião que os obriga a serem fanáticos e fundamentalistas. É a religião que os obriga a matar em nome de Deus. As pessoas fazem bem, a religião não faz bem. Os moderados não querem matar ninguém em nome de Deus, mas exigem que continuemos a usar a palavra “Deus” como se soubéssemos do que estamos a falar.
No tempo dos descobrimentos e da posterior “evangelização”, os Missionários Espanhóis e Portugueses (na América e na África) não torturavam os pobres indígenas para os obrigarem a converter-se ao Catolicismo?
A razão de ser para utilizarem tamanha violência pode ser descoberta com uma rápida olhadela nos livros que seguem. A Bíblia, por exemplo, é um livro do qual podemos avaliar diversos desses exemplos. Relatos de Deus pedindo para matar grávidas, velhos e crianças por causa de uma terra estúpida (terra prometida). Vemos mortes de diversas crianças por falarem mal de um estúpido profeta. Vemos Deus mostrando o quanto é infantil e que não controla as suas emoções ao matar quase todas as pessoas, mulheres, crianças e animais com um dilúvio.
O livro Bíblico de capa a capa está cheio de relatos que incitam os mais radicais e extremistas. O religioso age como a própria Bíblia pede. A religião tem por base a intolerância e como prova, podemos ver a forma como lidam com a oposição e, principalmente, com aquilo que vai contra o que eles acreditam. São capazes de aceitar a ciência, desde que ela não vá contra o que eles acreditam. Quando a ciência demonstrou a Teoria da Evolução e, antes disso, a teoria Heliocêntrica (bem como as leis do Universo), logo os religiosos se enfureceram e lutaram contra quem a investigou demonstrando o quanto de “amor ao próximo possuem”.
Eles aceitam diversas teorias como a da relatividade, da gravidade, do electromagnetismo, entre outras, porque elas não são directamente contra a Fé que possuem. Concordam e aceitam realmente o facto de que assim é, porém, sentem-se deslocados quando qualquer teoria demonstra que estão errados em relação ao que dizem e seguem.
Há diversas maneiras de se pensar como se dá a relação entre religião e ciência. A história da humanidade mostra que as visões acerca da natureza da ciência e da natureza da religião mudam com o tempo, de acordo com as concepções filosóficas e contextos políticos, sociais, económicos de cada época.
Uma visão conhecida como a tese do conflito, afirma que a religião e a ciência, inevitavelmente, competem pela autoridade sobre a natureza da realidade, de forma que a religião está, gradualmente, perdendo a guerra contra a ciência, ao passo que as explicações científicas se tornam cada vez mais poderosas e gerais. Esta visão foi popularizada no Século XIX por John William Draper e Andrew Dickson White.
Para finalizar este capítulo, direi que as religiões, se bem que quase todas preguem a paz e a união entre os irmãos e os povos, podem desenvolver sentimentos de ódio e da consequente violência. De tal modo que um pastor da Igreja anglicana, Jonathan Swift, afirmou que temos religião suficiente para que nos odiemos, mas não para que nos amemos uns aos outros.
Os fundamentalistas sabem que estão certos porque leram a verdade num livro sagrado e sabem de antemão que nada os demoverá da sua crença. A verdade contida num livro sagrado é um axioma, não produto final de um processo de raciocínio. O livro, sendo sagrado, é verdadeiro e, mesmo quando toda a evidência o pareça contradizer, é esta que deve ser rejeitada, não o livro.
Em contraste com isto, se um cientista acredita em alguma coisa (a evolução por exemplo), acredita não por ter lido um livro sagrado, mas por ter estudado as provas. Trata-se efectivamente de uma questão bastante diferente. Acredita-se nos livros sobre a evolução porque apresentam quantidades avassaladoras de provas que se escoram umas nas outras. Em princípio, qualquer interessado poderá examinar as provas. Quando um livro científico contém erros, estes acabam por ser detectados e corrigidos nas edições seguintes. Quando uma teoria ou quando uma tese é ultrapassada por evidências ou provas em contrário, esta é abandonada e retomada aquela cujas evidências são mais recentes. Se novas provas surgissem a refutar a evolução, esta seria imediatamente abandonada. É assim que a ciência tem avançado ao longo dos anos. Ora, manifestamente, tal não acontece com os livros sagrados, onde as provas e as evidências em sentido contrário não têm qualquer relevância. Acredita-se, porque sim. O que é habitual é que um criacionista, um teólogo, um religioso devoto se recusem a ver as evidências e as provas porque contradizem o seu livro sagrado.
Acreditar em provas, em evidências, não faz de nós fundamentalistas. Na verdade não se é mais fundamentalista ao dizer que a evolução é verdadeira do que ao dizer que a Nova Zelândia fica no hemisfério sul.
Enquanto pessoa racional e crítica, nutro uma ponta de hostilidade em relação à religiosidade fundamentalista, porque avilta deliberadamente a ciência e a actividade científica.
Ensina-nos a não mudar as nossas mentes e a não querer conhecer realidades estimulantes, de fácil acesso. Subverte a ciência e mina o intelecto. Kurt Wise, um geólogo americano, porque tivera uma educação religiosa rigorosa (fundamentalista) que o obrigava a crer que a Terra tinha menos de 10.000 anos e, perante o conflito que se gerou na sua mente (ou choque frontal) entre a sua religião e a ciência, decidiu abandonar a sua carreira científica. Disse: “Tive de me decidir entre a evolução e a Bíblia. Ou a Bíblia era verdadeira e a evolução falsa, ou a evolução era verdadeira e eu tinha de deitar a Bíblia fora … Foi nessa noite que aceitei a palavra de Deus e rejeitei tudo o que estivesse contra ela, incluindo a evolução. Desse modo e com grande pesar meu, atirei ao fogo todos os meus sonhos e esperanças na ciência”. Recorde-se o que eu disse, a tal propósito, no início deste livro: no século XX, a data oficial que a Igreja atribuía ao Mundo ainda era a calculada por James Usher com base na Bíblia: fora criado no ano de 4.004 A. C.
Ora, a verdade é esta: Se a religião fez isso a um homem expedito, a um geólogo formado em Harvard, pense-se só no que pode fazer às pessoas incultas, menos dotadas e menos preparadas.
A religião que é fundamentalista está firmemente apostada em arruinar a formação científica de incontáveis milhares de jovens de espírito bem-intencionado, ávido e inocente.
A religião que é não-fundamentalista, a religião “sensata”, pode não o pretender fazer, mas cria condições favoráveis ao fundamentalismo no mundo, quando ensina as crianças, a partir de tenra idade, que a fé inquestionável “e cega” é uma virtude.
Não obstante ter dito no início deste livro que ao lerem-no devem despir-se de todo o preconceito e de todo o condicionamento, e devem fazê-lo com uma mentalidade aberta, esclarecimento e decência, é claro (e tenho disso consciência) que nem toda a gente partilhará da minha opinião. E nem toda a gente vai ter vontade de ler o livro, mas certo é que não estou “pregando” para que sigam o meu exemplo, sendo verdade que respeito as ideias e a individualidade de cada um, assim como os seus sentimentos e o que entendam dever ser a sua vida. Pretendo apenas dar um testemunho da minha reflexão e de tudo o que li sobre todas as religiões e, se puder, dar um contributo para um pensamento crítico, tanto melhor.
Os membros das sociedades primitivas, inexperientes e ingénuos quanto às percepções extrasensoriais, teriam experimentado temor e deslumbramento no respeitante aos processos de clarividência (visões de espíritos), clariaudiência (audição de suas mensagens), materializações de consciêncas extrafísicas (aparições de espíritos), entre outros fenómenos parapsíquicos.
O estupor causado por essas experiências suscitou espontâneas atitudes de sacralização das entidades manifestantes (consciências extrafísicas), consideradas superiores, misteriosas, benignas ou ameaçadoras, a depender da situação. Membros do clã dotados de sensibilidade parapsíquica (xamãs entre outros) passaram a ser mais respeitados do que os demais; as consciências extrafísicas consideradas ao jeito de divindade, passaram a ser invocadas e adoradas mediante rituais controlados pelos xamãs. Rapidamente a habilidade parapsíquica se transformaria em poder religioso.
Por outro lado, significativa parcela dos grandes mestres espirituais e líderes religiosos da humanidade, fundadores de seitas e religiões, foram notáveis parapsíquicos, mas incapazes de dar sentido racional às próprias parapercepções, desencadeando as sacralizaçõs e autoenganos da crença religiosa — tais como, crença no céu e inferno, visões de anjos, deuses e demónios, sentimento de ser escolhido por “Deus” para reformar ou salvar a Humanidade, entre outros.
O parapsiquismo é a extraordinária faculdade que tem o ser humano de perceber além dos cinco sentidos fisiológicos (percepções extrasensoriais). Essa faculdade não deve ser confundida com a mediunidade do Espiritismo e não depende de crenças religiosas. Todos nós, independente da idade, sexo, raça, crença religiosa e classe social somos capazes de desenvolver o nosso parapsiquismo latente, que muitas vezes é associado à mediunidade e à religião espírita (parapsiquismo religioso), portanto, não é abordado tecnicamente, facto que gera muita desinformação e mitos.
Edgar Cayce um parapsíquico norte-americano e considerado o maior clarividente de todos os tempos, quando criança, decorava livros apenas enquanto dormia e quando estava em transe falava sobre o futuro, presente e passado da Humanidade. Edgar Cayce previu a 1ª, 2ª e a 3ª Guerras Mundiais, a Grande Depressão Económica e o surgimento do nazismo.
Entre as suas predições que ainda não se realizaram, está a III Guerra Mundial, a submersão da Califórnia, o desaparecimento de Nova York, a destruição do arquipélago japonês, entre outros, também previstos pela comunidade científica.
Vários foram os nomes usados pelos místicos para os indivíduos possuidores dessa poderosa faculdade: Os xamãs atrás referidos, feiticeiros, médico-feiticeiros, mágicos, curandeiros e pajés. Desde o princípio da Humanidade, o parapsiquismo (ou paranormalidade) é exercido naturalmente por nós, seres humanos (ou seja, visões de “espíritos”, audição de vozes, manipulação de energias, telepatia, saída do corpo físico ou experiência fora do corpo, e muitos outros fenómenos parapsíquicos).
O xamã, geralmente, entra em transe durante rituais xamânicos, manifestando poderes incomuns, invocando consciências extrafísicas, plantas, animais etc., através de objetos rituais, do próprio corpo ou do corpo de assistentes e pacientes.
A comunicação com estes aspectos subtis da vida pode-se processar através de estados alterados de consciência. Estados esses alcançados através de batidas de tambor, danças e até ervas alucinogénicas.
O problema com o parapsiquismo é que, desde o início da civilização, os antecessores do homem civilizado deram uma interpretação religiosa a esses processos, criando crenças e dependência nos indivíduos dotados de paranormalidade e estabelecendo assim, na opinião de Karl Marx, o poder e controle religioso do “produto mais antigo do mundo”, a crença religiosa. Em pleno século XXI, na Era da Informação (ou Desinformação), quase nada mudou.
A revolucionária neociência Conscienciologia surge com o objetivo de ampliar a observação sobre uma série de fenómenos que participam da experiência humana e que foram, progressivamente, sacralizados ou mistificados pelas religiões e negligenciados pela ciência moderna “oficial”.
A neociência Conscienciologia é o elo perdido que conecta a religião dogmática à ciência materialista, embora o termo seja pouco preciso em termos científicos, uma vez que a evolução da consciência é mais complexa que uma simples cadeia onde há um elo em falta.
Contudo, é um termo que faz sentido ao analisarmos os terríveis acontecimentos do milénio passado no mundo ocidental — uma sucessão de eventos que oscilaram entre dois extremos irreconciliáveis:
– a crença cega e irrefletida (responsável pela Inquisição e o fundamentalismo religioso)
– e o cepticismo radical (incentivador da usura e do egoísmo).
Karl Marx, o genial filósofo alemão, assim descreveu um dos produtos mais antigos do mundo, a crença religiosa, como expressão dos anseios humanos: “A religião é o suspiro da criatura oprimida, a qual busca vivenciar mediante a fantasia os projectos irrealizados na Terra. Ela exerce a função de narcótico para as populações humanas, distraindo-as da responsabilidade pela luta histórica”.
Nessa declaração, Marx estava a referir-se à religião primeiramente como um fio de esperança num mundo dominado pela INJUSTIÇA SOCIAL, pela usura e pelo egoísmo das classes dominantes, responsáveis pela manutenção da ignorância, da pobreza e da miséria; e segundo, como uma tentativa para solucionar o problema da existência humana.
Marx considerava a crença religiosa e os valores associados à religião como a tábua de salvação dos assalariados, marginalizados, abandonados e castigados pelo jugo da opressão capitalista em todo o mundo dito “civilizado”.
Um outro factor importante que contribuiu para o enfraquecimento das religiões organizadas nessas sociedades protectoras da justiça social é o aumento do prestígio da ciência e o predomínio crescente da visão científica do mundo — uma consequência da valorização da educação de qualidade. Vejamos como isso ocorre.
Piaget sempre que possível enfatizava as diferenças entre as ciências e as religiões e deixava claro que a educação religiosa era incompatível com a educação científica, pois produzem conhecimentos de formas exatamente opostas. De acordo com esse genial educador-pedagogista suíço: As ideias estão obrigatoriamente em perpétuo teste, são sempre abertas a mudanças para que se possam ajustar a todos os factos até então conhecidos de forma harmónica, formando de forma indissociável, juntamente com estes, o que se denomina por teoria científica.
Piaget impulsionou o conhecimento e a metodologia científica e a análise crítica da origem do conhecimento. Influenciou de maneira profunda a educação, abrangendo temas diversos, entre os quais, a influência das ideias no pensamento dos jovens.
Comparem o ensinamento precedente de Jean Piaget com o do professor e pesquisador Marcelo da Luz ao referir-se às religiões: A apresentação de qualquer ideia sob a capa da verdade absoluta haverá de trazer à luz, inevitavelmente, manifestação de força e poder, a fim de garantir supremacia. A eliminação a priori da possibilidade de discussão ou debate a respeito da racionalidade dos preceitos propostos já lhes confere carácter totalitário.
Assim, a ciência e as suas teorias evoluíram com o tempo. Com o avanço da ciência e da secularização da educação, à medida que a sociedade ganhou conhecimento acerca da interrelação e causalidade dos fenômenos naturais, a visão religiosa da natureza gradualmente perdeu espaço.
As religiões atualmente são vistas como algo ligado à fé, ao subjetivo e à irracionalidade; e a ciência à razão baseada na experimentação científica. Por esses motivos é que há a superioridade da ciência no entendimento do universo conhecido e desconhecido.
A ciência passou a lutar para dizer à sociedade que ela poderia estudar a natureza e ter autoridade para emitir pareceres por meio de evidências de experimentação, dedução lógica, e pensamento racional a fim de examinar o mundo e os indivíduos que existem dentro da sociedade.
A racionalidade prima pelo uso da razão e é pela razão que se compreende que a razão é limitada, não sendo, assim, erigida como sistema absoluto ou omnipotente. Ao fazer observações dos indivíduos no seu quotodiano, a ciência procura explicar os conceitos que estão envolvidos com a vida diária.
Superar a crença religiosa é uma necessidade evolutiva! A jornada do autodescobrimento só começa após nos libertarmos das crenças dogmáticas.
Esta superação pode significar, e significa muitas vezes, tornar-se hostil às religiões, quaisquer que elas sejam.
Mas também pode não significar, sem mais, tornar-se uma pessoa hostil às religiões. Significa, isso sim e sempre, que as nossas decisões estão conscientemente desvinculadas de qualquer incidência direta de crenças religiosas.
Qualquer pessoa percebe que, pelas suas inconsistências, a maioria das crenças religiosas se exclui mutuamente e todas as pessoas rejeitam a vasta maioria dessas crenças por não terem fundamento.
O significado das religiões, embora muito abrangente, relaciona-se com o processo de evolução da consciência entendida como aquisição de sabedoria e libertação da ignorância causadora das nossas imaturidades pessoais, irracionalidades e deficiências.
Tal processo, longe de se identificar com as religiões dogmáticas, aponta no caminho de uma construção crítica do autoconhecimento, o mais importante de todos os conhecimentos, e na direção não apenas do crescimento individual, mas do crescimento coletivo.
O grande desafio contemporâneo para qualquer ser humano é o seu autodescobrimento. Não apenas a identificação das suas necessidades, mas, principalmente, da sua realidade emocional, das suas aspirações legítimas e reações diante das ocorrências do quotidiano.
Na medida em que aumentamos o conhecimento dos nossos defeitos e virtudes, fica mais fácil entender porque, como consciências em evolução, as nossas imaturidades pessoais e a ignorância das leis que regem o Universo (Leis Cósmicas) são as principais causas motrizes (80% dos casos) das nossas dificuldades e sofrimentos de todos os tipos.
Não há quem não tenha feito parte da experiência religiosa em algum momento da sua história multiexistencial e multidimensional. Contudo, ela é uma etapa transitória no caminho evolutivo de povos e indivíduos. O homem profano é o descendente do homo religiosus e não pode simplesmente anular a sua própria história, quer dizer, os comportamentos dos seus antepassados relogiosos, que o constituíram tal qual é hoje.
Mas, na verdade, assim como a “Natureza” é o produto de uma secularização progressiva do Cosmos, assim o homem profano é o resultado de uma dessacralização da existência humana.
É inegável que muitas pessoas nesta Era da Informação (ou Era da Desinformação!) ainda precisam do deus-homem, do deus-pajem, do deus-provedor. De certa maneira, o atual arrebanhar das multidões (empobrecidas, deseducadas e abandonadas pelo poder público, como frequentemente ocorre nos países subdesenvolvidos como o Brasil) para as crenças salvacionistas diminui, de alguma forma, o volume da violência, que irrompe, paralelamente com o surgimento dos bolsões de miséria e pobreza socioeconómica.
Sem o mito da salvação pela fé religiosa, toda a potencialidade da massa humana impensante seria canalizada na direção da violência e agressividade destruidora. Se lhes for tirada essa muleta fundamentada em verdades absolutas inverificáveis, elas cairão, não terão mais em que se apoiar, entrarão em parafuso, desestruturar-se-ão no vazio interior.
Apesar de as religiões proporcionarem inúmeros benefícios às comunidades carentes, ao praticarem a tarefa assistencial de consolação e de aliviarem o sofrimento e o desespero de muitas pessoas, as suas actuações, entretanto, ultrapassam essa condição.
Elas afectam o desenvolvimento de quem já poderia desfrutar experiências universalistas mais avançadas e, no entanto, encontram-se estagnadas em crenças irracionais e obsoletas, supostamente reveladas pela divindade (ou pelo homem-deus Jesus de Nazaré, considerado seu filho predilecto) devido a condicionamentos, estúpida indolência, preguiça mental, lavagens cerebrais, medo, ou falta de questionamentos sadios e de juízo crítico.
Por tudo isto, superar a crença religiosa o mais rápido possível é uma necessidade evolutiva, já que as religiões acabam por se transformar em perigoso desvio de rota (da nossa programação existencial ou propósito de vida), cujos embaraços evolutivos incluem a mentalidade sectária, a submissão da racionalidade, o medo da morte, a repressão do parapsiquismo, a incapacidade de discernir sobre o bem a ser feito e o mal a ser evitado e a violência do fanatismo.
É um facto social incontestável que quanto mais educadas e esclarecidas (leia-se: menos ignorantes) se tornam as sociedades, menos espaço ocupa a religião na cultura e na consciência individual.
Quanto mais capacidade cognitiva (ou seja, maior capacidade de compreensão e raciocínio e mais inteligência e sabedoria) menos manipulável é a pessoa.
Quanto mais segurança sente o indivíduo e a população tenha asseguradas as necessidades básicas de sobrevivência digna, como alimentação saudável, moradia adequada, saúde física e mental, emprego produtivo e de qualidade — menor será a necessidade de buscar refúgio no “ópio do povo”.
Outro facto que não se pode negar nesta Era da Informação e da Internet é o seguinte: é óbvio que muitas religiões da actualidade estão numa fase antievolutiva, visto que as suas mesmas ideias e mensagens, transmitidas há milénios, deixaram de ter a flexibilidade suficiente para poderem corresponder às necessidades do momento presente. A fé nos dogmas religiosos inverificáveis é um tipo de confiança infantil, um sintoma de infantilismo psicológico (sem que isso tenha algo a ver com a inteligência!).
Os argumentos e promessas apresentadas diária e insistentemente na TV e redes sociais por líderes religiosos, padres, rabinos, bispos e pastores hipócritas e arrivistas são anacrónicos, raiando o ridículo. São uma verdadeira afronta à inteligência e ao bom senso. Os movimentos cristãos mais contemporâneos, especialmente o neopentecostalismo, “democratizaram” o milagre, tornando-o “mercadoria” acessível, garantindo à crença religiosa o status de “produto mais antigo do mundo”.
Tal como foi a implantação do cristianismo na América, Africa e Ásia, em que as actividades missionárias exploraram sobretudo as classes inferiores, os povos tribais menos evoluídos das regiões mais remotas das selva e da montanha, em suma, exploraram a ignorância dos povos (com recurso à tortura, muitas vezes, e às conversões obrigatórias em massa), também hoje, ainda continuam a explorar a gente rude e extremamente pobre, em especial na América Latina e no interior da África.
Por exemplo, no Brasil, o que move as multidões a migrarem de igreja em igreja é a expectativa do extraordinário, a obtenção do “favor” divino, como atrás se referiu.
Hoje, essa sede de milagres é explorada comercialmente de modo obstinado por indivíduos assalariados (semi-analfabetos ou não preparados intelectualmente, cujas vidas fora da igreja praticamente não diferem em nada da dos ateus) que trabalham para mega-empresas eclesiásticas, dando razão à máxima para a nova oportunidade de empreendedorismo antissocial: “Templo é Dinheiro”.
A raiz do fanatismo religioso é o medo da perdição eterna. O dogma do inferno — uma consequência do medo da morte, o pai e a mãe de todos os medos e fobias humanas — transformou-se no mais poderoso instrumento de subjugação psíquica de todos os tempos. Já Epicuro (341-271 A.C.) via no medo da morte e no medo dos deuses, ambos com origem na religião, o grande obstáculo à felicidade.
Os últimos atentados terroristas e a onda de refugiados que ivadiram a Europa, mostram claramente como todas as religiões são obstáculos para que as pessoas se entendam. Veja-se o genocídio que vem acontecendo há décadas no Oriente Médio entre mulçumanos e judeus. Daí a grande importância de superar o paradigma religioso.
A religião fomenta a formação da mente sectária e preconceituosa. O devoto interpreta o restante do mundo por meio do foco dogmático da doutrina professada pela sua religião. Está convencido de que o seu grupo é dono da “verdade” ou “revelação” absoluta.
Historicamente, as religiões fizeram a apologia da tirania e da escravidão durante a colonização do Novo Mundo. Os 300 anos de escravidão no Brasil jamais teriam existido sem o apoio incontestável da igreja católica. O passado e o presente da humanidade são manchados de sangue derramado pela intolerância religiosa. O preconceito é algo intrínseco aos credos e aos dogmas religiosos. A religião carrega em si a semente da violência, pois a pregação da verdade absoluta exige sempre defesa e controle.
No início do novo milênio, o que mais mata no mundo não é o câncer nem outras doenças incuráveis como muitos pensam. Estatísticas e pesquisas confiáveis apontam que as guerras de conflitos religiosos, criadas, sustentadas e movidas por interesses políticos espúrios, estão, desde as cruzadas medievais até o terrorismo da atualidade, entre as maiores responsáveis pelos genocídios modernos. É uma tragédia o que aconteceu recentemente com a belíssima e pequenina Jugoslávia, após ser seriamente destruída pelo seu próprio povo, foi dividida em seis “micro países” graças ao maior conflito étnico-religioso ocorrido na região entre mulçumanos e cristãos, com mais de 250 mil mortos.
A religião, na sua base estrutural — a criação e defesa da verdade absoluta — é intrinsecamente violenta. Supõe sempre a autoritária imposição da vontade superior — a autoridade divina — sobre a vontade do ser humano, criando uma rede de privilégios para os seus dignitários (clérigos, bispos, pastores, rabinos, monges, cardeais e o papa), auto-intitulados “representantes da divindade”.
Entre os dogmas apregoados, encontra-se o prémio da imortalidade, pelo qual muitos fieis estão dispostos a matar e a morrer.
É sabido que a imposição autoritária de um dogma prevalece sobre a liberdade dos homens.
O auto-conhecimento ajuda a dispensar qualquer tipo de adulação ou culto a seres supostamente superiores, pois um ser verdadeiramente superior ou evoluído jamais estará interessado na submissão das pessoas.
A história das religiões ensina o quanto a defesa da verdade absoluta, partindo da simples censura à voz dissidente, pode recrudescer em crescendum até atingir os sombrios patamares da eliminação física dos adversários ideológicos.
A história do Cristianismo é essencialmente a história do sofrimento e da ignorância da humanidade, mais do que do seu amor consagrado a Deus, conforme nos revelam quase todos os estudos.
Na verdade absoluta das religiões ancoradas por megaempresas eclesiásticas esconde-se a semente da intolerância e da violência praticada pelos crentes de todas as denominações religiosas do planeta.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Um diálogo é impossível com alguém que alegue não procurar a verdade, porque já a tem.
Há quem diga que o ser humano é um animal religioso e sempre será.
Não contesto tal afirmação, até porque as evidências históricas vão nesse sentido. Mas o que eu digo, e direi no final deste livro, é que se pode ter uma vida feliz, ter um bom coração, ser uma pessoa ética e moral, sem nenhum Deus a atrapalhar, sem nenhuma religião …, porque todas as religiões que conheço, e já são bastantes, nenhuma granjeou a minha predilecção.
Na verdade, o homem religioso queria e acreditava imitar os seus deuses mesmo quando se deixava arrastar em acções que tocavam as raias da loucura, da vileza e até do crime.
Mas voltando ao paradigma de homem religioso, que de facto é, a continuação de situações assumidas pelo homo religiosus das sociedades primitivas e das civilizações arcaicas, e devido a esse facto histórico-sociológico, sendo as religiões uma das etapas da auto-evolução no planeta escola-hospital, há quem admita ser lógico o eventual surgimento de uma nova religião nos próximos séculos.
Uma religião que corresponda ao desenvolvimento cosmoético da Humanidade, com carácter universalista, contribuindo para a unificação dos povos; onde a grande maioria dos seus membros seja capaz de amar os seus filhos, os seus vizinhos, todas as pessoas, eles próprios, a Natureza inteira. Sem descriminações e preconceitos de qualquer tipo.
Mas uma religião universal, com estas características, não passará de pura utopia, sabendo-se qual é o panorama religioso actual, em todo o mundo.
É inerente ao ser humano a busca de compreender o que se costuma classificar como sobrenatural (e assim entender a sua origem e propósito, não obstante em senso comum a ele conectado); e também de conhecer a natureza, bem como conviver nela e com ela; entre outros, para dela extrair o seu sustento e provisão de forma sustentável.
À medida que se educa e adquire maturidade psicológica, o indivíduo tem os seus pareceres refinados sobre ambos, o sobrenatural e a natureza; pois é um ser integral, que pensa sobre a sua origem e fim e que está inserido na natureza. E querendo ou não, a sua visão a esse respeito influencia todas as demais áreas e actividades nas quais se envolve. As suas hipóteses e maneiras de pesquisar e averiguar sofrem influências da sua maneira de pensar o mundo, ou seja, a sua subjetividade está presente em todas as atividades que realiza.
O nível de discernimento de uma pessoa aumenta com as suas experiências pessoais, demonstrado pela qualidade das suas acções e, principalmente, pelo resultado obtido. É o aprimoramento do discernimento e da lucidez que determina o acerto ou o erro das nossas acções.
Se desejamos contribuir para uma civilização planetária iluminada (menos influenciada pelo egoísmo, orgulho e o fanatismo religioso), devemos aprimorar-nos na arte subtil de fazer as pessoas reconhecerem e repensarem as suas doutrinas ou inculcações (lavagens cerebrais), especialmente as crenças religiosas.
A menos que consigamos fazer isso com respeito ao próximo, o efeito poderá ser revolucionário, passível de levar a Humanidade para a Terceira e Última Grande Guerra, na qual serão usadas armas atómicas.
As pessoas não gostam quando alguém tenta mudar as suas crenças, principalmente as religiosas. Mas, dando-lhes a possibilidade de usarem as ferramentas para observar, pensar, conjecturar e reflectir, elas fá-lo-ão admiravelmente, sem nenhuma necessidade de imposições ou doutrinações.
Tempos após a criação do mundo, deus se cansa da sua obra e decide varrer a humanidade e todos os animais com um grande dilúvio. Mas um herói é escolhido para ser salvo com sua família. Deus ordena que ele construa uma arca e carregue nela um casal de cada espécie de animal para todos darem continuidade à vida após a catástrofe. Ao final do dilúvio, esse escolhido solta uma pomba, para averiguar se há terra firme por perto.
Você conhece essa história. Mas talvez não saiba o nome do protagonista. e ele não se chama Noé. Atende por “Atrahasis”.
Essa história foi escrita 18 séculos antes de Cristo, em mais de mil anos antes da Bíblia, no Épico de Atrahasis. Na verdade, o tal herói não tem exatamente um nome, mas um título. Atrahasis significa “grande sábio” em acádio, o idioma da Babilônia.
O deus que ordenou o dilúvio também é outro. Seu nome é Enlil. Ele decidiu destruir a vida na Terra por um motivo mais comum em condomínios do que em textos sagrados: a humanidade estava fazendo muito barulho e não deixava ele dormir. Foi um outro deus, chamado Enki, que avisou Atrahasis do futuro desastre e ordenou a construção da arca.
Essa narrativa também está presente na Epopeia de Gilgamesh. Essa foi escrita um pouco depois, 13 séculos antes de Cristo, retomando o relato original de 500 anos antes. Nessa história, o rei da Suméria encontra um homem chamado Utnapishtim, que nada mais é do que uma outra versão do próprio Atrahasis.
Gilgamesh vai em busca do homem, que além de ultrassábio é imortal, em um busca da receita da vida eterna. Ao longo da conversa, Utnapishtim conta que presenciou o grande dilúvio.
Essas narrativas são as precursoras da versão protagonizada por Noé. Para entender como elas deram origem à história diluviana mais famosa de todas, é preciso dar um passo atrás. Bem atrás, para o berço da civilização.
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O registo do mito diluvial é quase tão antigo quanto a própria escrita. Como você pode imaginar, as literaturas de Atrahasis e Gilgamesh não foram contadas em livros de papel. Elas estão imortalizadas em tabletes de argila, gravados com uma espécie de carimbo, o cunho. Em vez do abecedário, são riscos e triângulos que dão formato ao texto – é o alfabeto cuneiforme, considerado a forma de escrita mais antiga da humanidade.
A escrita surgiu a apenas mil quilómetros de onde Jesus viria a nascer, mas 32 séculos antes. Foi nas margens dos rios Tigre e Eufrates que alguns grupos humanos se acomodaram para criar o que viriam a ser as primeiras cidades da história: Ur, Eridu e Uruk – essa última, inclusive, inspirou o nome que a região tem hoje, o Iraque.
Pela primeira vez, o homem adaptava a natureza ao seu estilo de vida, e não o contrário. Se hoje você tem água encanada, consulta o horóscopo e consegue ler este texto, agradeça aos criadores dessas primeiras cidades, os sumérios.
Eles desenvolveram tecnologias revolucionárias, a começar pela escrita. Primeiro, ela era apenas uma representação literal daquilo que existia em volta – basicamente desenhos de animais e objetos. A vida urbana trouxe mais comércio, mais estoques, contas a pagar, mais exércitos a manejar. E os sumérios foram adaptando sua grafia de modo que ela representasse ideias cada vez mais complexas. Com o tempo, as figuras passaram a representar não objetos, mas sons. E podiam ser recombinadas, num código quase mágico, capaz de reproduzir toda a fala humana. Nascia a escrita.
O DETALHE É QUE ESSE PROCESSO LEVOU MILHARES DE ANOS. Por isso há um salto tão grande entre os primórdios da escrita e o registo das primeiras literaturas épicas e fantásticas. A narrativa do dilúvio contida no Épico de Atrahasis provavelmente já existia antes, mas era repassada oralmente. O surgimento da escrita só possibilitou que ela fosse passada para o papel – ou melhor, para a argila.
Aí não deu outra: a história se espalhou como um best-seller pelo mundo antigo. As grandes cidades da Mesopotâmia eram os principais eixos comerciais e econômicos de seu tempo. Gente de todas as regiões ia até lá para fazer comércio e acabava levando um pouco da cultura local para casa. Não é de se espantar que uma narrativa tão imponente como a do grande dilúvio universal fizesse sucesso na época.
A MESMA NARRATIVA FOI TRADUZIDA, REINVENTADA, RECONTADA E RESSIGNIFICADA EM DIVERSAS RELIGIÕES E CULTURAS. A mitologia grega possui Deucalião, o filho de Prometeu que constrói um barco para se salvar do dilúvio de Zeus. A mitologia nórdica também tem sua versão – é só trocar a água por sangue. Ela está presente até no hinduísmo, quando o deus Vishnu encarna na forma de um peixe para avisar a um humano que o dilúvio está por vir.
E, é claro, existe a versão do Génesis que você bem conhece.
Noé nada mais é do que um Atrahasis moderno. E digo moderno porque, para os escrivães da Bíblia hebraica, os tempos sumérios estavam quase tão distantes deles quanto a Idade Média. É provável que as histórias do Gênesis tenham sido escritas por volta do século 7 ou 6 a.C., 700 anos depois da narrativa de Gilgamesh, que por sua vez vem 500 anos depois de Atrahasis.
Os hebreus estavam na Mesopotâmia bem nessa época. O imperador Nabucodonosor 2º escravizou e deportou o povo hebreu para as margens do Tigre e do Eufrates. O território que abrigava Ur, Uruk e Eridu agora não se chamava mais Suméria. Tinha mudado de nome para Babilônia.
“Os antepassados dos hebreus já tinham contato com a cultura e religião da Mesopotâmia antes, mas é provável que eles só tenham fixado as narrativas da Bíblia durante o cativeiro. Os exilados hebreus, afinal, eram uma elite que precisava permanecer unida, ter algo em comum”, diz Pedro Paulo Funari, professor de história antiga e arqueologia na Unicamp.
1200 anos separam o dilúvio de Atrahasis do da Bíblia
A Bíblia não esconde de onde vem a inspiração dos escritos sagrados. Segundo o Velho Testamento, o próprio Abraão, patriarca dos hebreus, nasceu em Ur. O mito da criação do homem a partir do barro também já estava registado em outra passagem do Épico de Atrahasis. “A inspiração mesopotâmica está presente do início do Gênesis até o dilúvio de Noé. Elas não pretendem ser registos históricos, estão ali como relatos mitológicos que servem como alegoria para passar um ensinamento”, diz o professor.
A presença de relatos diluvianos entre os mesopotâmicos, hebreus, gregos e outros povos não é indicativo histórico de um dilúvio universal – algo que não existiu. Ele foi inspirado em enchentes e inundações recorrentes mesmo, como dos próprios rios Tigre e Eufrates, bem onde estavam aquelas primeiras civilizações. Para as religiões, o importante não é a veracidade da história, e sim a simbologia que a destruição pelas águas carrega.
A água era um símbolo forte entre mesopotâmicos. Na língua suméria, a água era representada pelo mesmo ideograma de “fertilidade”. A cheia anual do Rio Tigre tinha até um deus dedicado a ela, um certo Ningirsu. Gilgamesh era chamado de o quinto rei sumério “após o dilúvio”.
A ideia do dilúvio servia como marcador temporal. Os registros sumérios dividem seus reis entre aqueles que governaram antes e depois da enchente universal. OS MONARCAS ANTEDILUVIANOS, DE ACORDO COM AS LENDAS, REINAVAM POR MAIS DE 2 MIL ANOS CADA UM.
Tal como os Patriarcas Bíblicos. Também duravam muitas centenas de anos.
As listas de reis só passam a registrar tempos de governo mais plausíveis para depois da catástrofe.
“O dilúvio, para eles, dividia a história da humanidade em duas: uma época fora do comum, e o tempo em que a humanidade assumiu as características atuais”, diz Jacyntho Lins Brandão, autor da tradução brasileira da Epopeia de Gilgamesh.
É exatamente o que acontece na história bíblica. Antes do dilúvio, o mundo era repleto de gigantes, e de homens que viviam por séculos – não é só Matusalém, o personagem-sinónimo de idade avançada; o próprio Adão, de acordo com a mitologia do Gênesis, viveu até os 930 anos. Depois do reset aquático, o mundo bíblico fica um pouco mais realista.
(O QUE É MAIS ESQUISITO É HAVER QUEM, NO SÉC. XXI, ACREDITE NESTAS PATRANHAS MITOLÓGICAS)
O conceito do dilúvio talvez ilustre outro divisor de águas: a própria invenção da escrita.
ANTES, COM AS HISTÓRIAS E TRADIÇÕES REPASSADAS ORALMENTE, ERA MAIS DIFÍCIL DISTINGUIR ONDE ACABAVA A FANTASIA E COMEÇAVA A REALIDADE. E parte da fantasia acabou registada como verdade em documentos formais, como as listas que pretendiam informar quanto tempo cada rei reinou.
Não é só isso. Também tem o fato de que as histórias eram bem antigas já. De acordo com a arqueologia, o Gilgamesh de verdade teria governado os sumérios entre 2,8 mil e 2,5 mil anos antes de Cristo. Mas a epopeia na qual ele aparece como herói, como vimos aqui, só foi escrita mil anos depois. É como se alguém de hoje tentasse descrever a Europa da Idade Média se baseando apenas em relatos orais.
O dilúvio universal, como dissemos, pode não ter existido. Mas nem por isso ele deixa de ser universal. É que histórias bem parecidas também surgiram espontaneamente, em populações que não tiveram contato com a Mesopotâmia.
Os chineses possuem dezenas de narrativas diluviais. Os astecas diziam que o dilúvio foi responsável por transformar humanos em peixes. Para a tribo Lakota, da América do Norte, o único sobrevivente ao dilúvio foi um corvo. Os aborígenes da Austrália transmitem sua história do dilúvio em forma de conto para crianças: um sapo tinha bebido toda a água do mundo, e acabou soltando tudo de uma vez.
Até as tribos indígenas brasileiras possuem suas versões. Os tupinambás acreditavam em dois grandes dilúvios. A lenda começa com um “incêndio universal”, que criou as ondulações da Terra. Até então, ela não tinha relevo. Depois veio um dilúvio, que apagou o fogo e tornou tudo habitável novamente. O segundo dilúvio tupinambá é mais na linha mesopotâmica: veio o aguaceiro, os rios subiram, e só alguns humanos conseguiram se salvar – escalando coqueiros e palmeiras.
Seja qual for o seu dilúvio favorito, O FATO É QUE TODOS ELES SÃO ALEGORIAS para dois sentimentos bem universais: o medo de que tudo acabe. E a esperança de que sempre há um recomeço.
[Não era certamente usando o método do Carbono 14 (mas outro qualquer método radiométrico apropriado, talvez o método samário-neodímio, ou outro – não sou geólogo), dado que os diamantes naturais têm mais de 60 mil anos, apesar de o diamante natural ser constituído de carbono.
R- …EXISTEM DIAMANTES ARTIFICIAIS DATADOS COM MAIS DE 60 MIL ANOS ? KKKKKKKKKKKKK!]
Deves estar engasgado.
Burrinho, ou mentiroso – Em lado algum digo que existem diamantes artificiais com mais de 60 mil anos, mas naturais.
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[Toda a ciência e todos os cientistas apontam para datações muito anteriores da vida e do homem em particular, há muito mais que dez mil anos.]
Sabes que é verdade, mas para contrariar apresentas-me um site de um tal de nunes 3373, que não percebe nada de nada, tipo Willer.
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[Será porque todos os astrónomos, astrofísicos, cosmólogos, geólogos, arqueólogos, paleontólogos, biólogos, etc. estão errados? Ou será porque os que estão errados são Adauto Lourenço e o Willer?
O Willer, coitadito, responde que sim, todos aqueles cientistas estão errados e que ele e o Adaut é que estão certos certos. Que ingenuidade!]
Sabes que é verdade, E TAMBÉM DEVIAS SABER QUE O FACTO DE NÃO SABEREM EXPLICAR A CAUSA DO BIG BANG OU A ORIGEM DA VIDA não retira veracidade ao facto de todos os astrónomos, astrofísicos, cosmólogos, geólogos, arqueólogos, paleontólogos, biólogos, etc. terem dados científicos que apontam para a idade da Terra ser muito superior a 10.000 anos.
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[POR ÚLTIMO, NÃO HÁ NENHUM DADO CIENTÍFICO, MAS MESMO NENHUM, QUE APONTE NO SENTIDO QUE “Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma actual há menos de 10 mil anos”.
R- GOSTARIA DE SABER POR QUE NÃO EXISTEM FOSSEIS DE TRANSIÇÃO EM FORMAÇÃO PARA VEGETAIS E INSETOS ?UMA VEZ QUE OS FÓSSEIS JÁ SÃO ENCONTRADOS FORMADOS E NUNCA EM PROCESSO DE EVOLUTIVO ?]
ESTA RESPOSTA NÃO REFERE NENHUM DADO CIENTÍFICO QUE APONTE NO SENTIDO QUE “Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma actual há menos de 10 mil anos.
Limita-se a umas jabardices sobre fósseis de transição para vegetais e insectos. Como não tem resposta, pensa que uma jabardice destas resolve a questão.
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[Os fósseis (inclusive de dinossauros) são animais que não conseguiram embarcar na Arca de Noé a tempo de salvarem-se do dilúvio”, só pode resultar de mentes desequilibradas e totalmente ignorantes.
R- CONCORDO COM JOSE ! SÓ OS EVOLUCIONISTAS ACREDITAM QUE OS FOSSEIS DE DINOSSAUROS FORAM FORMADOS PELA IRRADIAÇÃO DE CALOR A MAIS OU MENOS 4.200 c ,CAUSADO POR UM ASTERÓIDE,AO INVÉS DE DESINTEGAR ,O CALOR ,FORMOU OS FÓSSEIS! A CIENCIA COMPROVA ISSO ?]
Não há nada que fale ou que diga a temperatura causada pelo impacto do asteróide que dizem ser a principal causa da extinção dos dinossauros.
Além do mais, quando se deu a extinção já os dinossauros existiam há muitas centenas ou milhares de anos, suficientes para deixarem fosseis.
Por último (E ISTO É MAIS IMPORTANTE, a temperatura da colisão no lugar do impacto, não se estendeu a toda a terra, de modo que a tua resposta é uma falsa questão.
Existem novas perspectivas sobre o asteróide que se pensa ter morto os dinossauros e que sugerem que isso pode ter sido apenas o golpe final e que os répteis já estavam a sofrer de um clima fastidioso solicitado por erupções vulcânicas muito antes do meteorito os atingir.
“O impacto [do asteróide] foi o golpe de misericórdia”, disse Paul Renne, geólogo da Universidade da Califórnia, Berkeley, num comunicado.
A pesquisa, detalhada a 8 de Fevereiro num artigo da revista Science, acrescenta ao debate científico em curso sobre o que realmente matou os dinossauros.
Esse debate, que já girava em torno da questão de saber se o culpado foi um asteróide ou as mudanças climáticas induzidas pelo vulcão, evoluiu para considerar a possibilidade de que talvez estivessem envolvidos múltiplos factores ambientais.
Renne e a sua equipa determinaram recentemente a data mais precisa para o asteróide, que ocorreu na Península de Yucatán no que é hoje o México.
Usando uma técnica de datação de alta precisão em tektites – rochas do tamanho de pedras formadas durante o impacto do meteorito – do Haiti que foram criadas durante o evento, a equipa concluiu que o impacto ocorreu há 66.038.000 anos atrás – um pouco mais tarde do que se pensava.
Quando os limites de erro são tomados em consideração, a nova data é a mesma que a data da extinção, segundo constata a equipa, fazendo com que os eventos sejam simultâneos.
Renee disse que as novas descobertas devem fazer esquecer quaisquer dúvidas restantes sobre se um asteróide foi o factor principal no desaparecimento dos dinossauros.
“Já mostrámos que estes eventos são síncronos até ao mais pequeno detalhe”, disse ele,” e, portanto, o impacto desempenhou claramente um papel importante na extinção.”
Isso não quer dizer, contudo, que o asteróide – que esculpiu a chamada cratera de Chicxulub – foi a única causa da extinção dos dinossauros.
As provas sugerem agora que as erupções vulcânicas maciças na Índia que antecederam o asteróide também desempenharam um papel, desencadeando mudanças climáticas que já estavam a eliminar alguns grupos de dinossauros.
POR EXEMPLO, “NINGUÉM NUNCA ENCONTROU UM FÓSSIL DE DINOSSAURO NÃO-AVIÁRIO EXATAMENTE NA CAMADA DE IMPACTO”, DISSE RENNE NUM EMAIL. “ASSIM, ESTRITAMENTE FALANDO, OS DINOSSAUROS NÃO-AVIÁRIOS” – OS DINOSSAUROS NÃO RELACIONADOS ÀS AVES – “PODIAM JÁ TER SIDO EXTINTOS NO MOMENTO DO IMPACTO.”
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[PORTANTO ESTA ASSERÇÃO “Não há como comprovar a hipótese evolutiva em laboratório e, portanto, ela não é científica” É FALSA, E DE QUEM NÃO PERCEBE NADA DE CIÊNCIA.
R- Entendi, então como até hoje (agora) não conseguiram produzir vida em laboratórios ?]
NÃO ENTENDESTE NADA. PARA ENTENDERES TERIAS DE SABER O QUE É CIÊNCIA. E TU NÃO SABES.
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[Portanto a asserção que “Desde Darwin, vários aspectos de sua teoria já foram revistos, o que prova sua inconsistência” não é verdadeira, dado que o facto de vários aspectos terem sido revistos não prova a sua inconsistência, mas antes a sua adaptação à realidade.
R-“Sem a mentira, a vida em sociedade entraria em colapso. Se você duvida disso, basta imaginar o que seria a vida se você resolvesse dizer a todos os seus amigos o que realmente pensa de cada um deles”…
Leia mais em: https://super.abril.com.br/comportamento/como-a-evolucao-explica-a-mentira/%5D
Para responder ao facto de que a asserção “Desde Darwin, vários aspectos de sua teoria já foram revistos, o que prova sua inconsistência” não é verdadeira, dado que o facto de vários aspectos terem sido revistos não prova a sua inconsistência, mas antes a sua adaptação à realidade, O QUE NESTE CASO É VERDADE, apresenta-me um site do “SUPER-interessante” com um estudo sobre a mentira, em que defende que a mentira é o substrato de todos os seres vivos, e também dos homens.
COMO SE ISSO TIVESSE ALGUMA COISA A VER COM O QUE ESTÁ EM CAUSA, além de que este estudo é muito duvidoso, colocando a mentira como razão de ser de tudo o que mexe. Sem esquecer que a mentira só existe porque também existe a verdade.
ALGUNS EXTRACTOS DO SITE, PARA VERIFICAREM QUE NÃO TEM RELAÇÃO ALGUMA COM O QUE ESTÁ EM CAUSA:
“Sem a mentira, a vida em sociedade entraria em colapso. Se você duvida disso, basta imaginar o que seria a vida se você resolvesse dizer a todos os seus amigos o que realmente pensa de cada um deles”, provoca o filósofo e psicólogo evolutivo David Livingstone Smith, diretor do Instituto de Ciência Cognitiva e Psicologia Evolutiva da Universidade da Nova Inglaterra, EUA. “Além disso, em muitos aspectos, mentir é um “passaporte para o sucesso nos negócios, na política e na vida social. Indivíduos que não sabem mentir são párias sociais.”
“Na implacável luta pela sobrevivência e pela reprodução da espécie, o moralismo não tem espaço. Quem mente bem leva vantagem sobre quem diz a verdade simplesmente porque a lorota funciona para resolver um monte de problemas – como não ser devorado. E a natureza, pragmática, tende a selecionar tudo o que funciona. Outro motivo para a perpetuação da mentira é que ela contribuiu para o sucesso reprodutivo dos cascateiros. Nesse caso, para se tornar um bem-sucedido reprodutor da espécie, o indivíduo precisa ser sedutor o bastante para despertar desejo em membros do sexo oposto ou intimidador o suficiente para afugentar os do mesmo sexo.
Como as características que asseguram a sobrevivência de uma espécie e favorecem sua reprodução têm maior probabilidade de ser transmitidas de uma geração para a outra, chegamos aos nossos dias como totais mentirosos. “Como primatas inteligentes que somos, nossos antepassados desenvolveram um alto grau de inteligência social. Para obter sucesso e deixar descendentes, a capacidade de administrar complexas relações humanas tornou-se imprescindível em sociedade”, complementa Smith.
É verdade que, de todos os seres vivos, nenhum mente tão bem e com tanta desenvoltura quanto os humanos. O homem mente tanto, mas tanto, que, segundo Smith, “não teria sido inadequado chamá-lo de Homo fallax (‘Homem enganador’) em vez de Homo sapiens (‘Homem sábio’)”. Mentir é um fenômeno tão natural para o ser humano – e para qualquer outra coisa viva – quanto se locomover, comer ou se reproduzir.
Como um animal mente? De vários jeitos. O mais conhecido é o do camaleão, que muda de cor conforme seu entorno. Muito tempo atrás, ele era apenas um entre vários “pré-camaleões”. Só que acabavam sendo devorados por seus predadores. E qual sobreviveu? Aquele que fosse capaz de disfarçar-se de tal modo que simplesmente desaparecia das vistas de seus algozes. A essa capacidade de adaptar-se à aparência do ambiente os zoólogos dão o nome de mimetismo.
O naturalista inglês Henry W. Bates (1825-1892) foi o primeiro a estudar estratégias de engano em animais. Ele observou o comportamento das borboletas no vale do rio Amazonas. Para fugir das investidas dos pássaros, as gorduchas borboletas da família Pieridae passaram a voar com as da família Heliconiinae, que têm um sabor bem menos agradável ao paladar das aves. Essa engenhosa técnica também é usada por vermes, moluscos, insetos, aranhas, peixes, anfíbios e até mamíferos.
Entre os primatas, o homem não é o único a levantar falso testemunho. A americana Koko é exemplo disso. Em 1972, a então bebé gorila começou a aprender a linguagem dos surdos-mudos com a psicóloga Francine “Penny” Patterson, da Universidade Stanford. Passados quase 40 anos, o mais famoso representante símio da comunidade científica já domina mais de mil sinais e compreende cerca de 2 mil palavras em inglês.
Entre outras proezas, Koko consegue diferenciar passado, presente e futuro. Além de saber discutir e brincar – e, ainda, mentir. Certa vez, após quebrar seu brinquedo favorito, um gatinho de plástico, Koko não titubeou em pôr a culpa em um dos assistentes de Penny a fim de escapar da punição. Em outra ocasião, enquanto mastigava um giz de cera vermelho, Koko foi indagada pela pesquisadora se estava com fome. Com medo de levar uma bronca, limitou-se a responder, por meio de sinais: “Lábio”. E, em seguida, começou a passar o giz pelos lábios, como se fosse um batom.
A exemplo de Francine Patterson, o primatólogo Frans de Waal, da Universidade Emory, em Atlanta, passou anos de sua vida dedicado ao estudo do comportamento de alguns primatas no zoológico de Arnhem, na Holanda. Autor de Eu, Primata – Porque Somos como Somos, Frans de Waal testemunhou o caso de chimpanzés e orangotangos que tentavam atrair humanos para a área próxima de suas jaulas agitando um pedaço de palha com uma expressão para lá de amigável. Quando os incautos visitantes se rendiam aos apelos dos aparentemente pacatos moradores do zoológico, corriam o risco de ter os tornozelos mordidos pelos animais.”
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
[PORTANTO TAMBÉM A AFIRMATIVA DE QUE “A Segunda Lei da Termodinâmica demonstra que os sistemas tendem naturalmente à entropia (desorganização) É FALSA, COMO SE VIU E SE DEMONSTROU..
R-VOU SER SUCINTO ,SEGUNDO JOSÉ,MEU DE 2018 ,QUANDO CHEGAR EM 2030,ELE VAI ESTAR MAIS NOVO DO QUE HOJE,grande JOSE ! É VERDADE]
(NÃO É ISSO QUE DIZ A SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA – BASTA ESTUDAR)
E vou repetir aqui o que já disse:
Em cosmologia, na evolução do universo no tempo verifica-se uma diminuição da quantidade de energia disponível para a realização de trabalho. Tal implica uma limitação no tempo da existência do universo tal como se apresenta, pois o sentido natural das mudanças da natureza é o que origina uma diminuição da qualidade da energia. Teoricamente, o universo seria o único sistema realmente isolado, e como tal, nele, a quantidade de energia útil nunca aumenta.
Tal questão tem profundas implicações em filosofia no tratamento do que chamamos tempo em física e num entendimento do universo com este como uma de suas dimensões e neste em sua história e evolução, implicando difíceis tratamentos no que sejam os modelos cíclicos, entre estes o modelo de universo oscilante ou “grande rebote (big bounce)”.
A segunda lei da termodinâmica e o criacionismo:
TAIS CONCEITOS TEM TRAZIDO ALGUMAS DISTORÇÕES DESTA TEORIZAÇÃO, PRINCIPALMENTE POR ALGUNS DEFENSORES DO CRIACIONISMO A RESPEITO DOS SERES VIVOS E DE SUA EVOLUÇÃO.
A afirmação criacionista.
A afirmação dos criacionistas mais fervorosos é que o Universo tenderia obrigatoriamente da ordem à desordem, do mais complexo ao mais simples, tornando a origem química da vida (biopoese), o processo evolutivo dos seres vivos, sua formação e regeneração de tecidos a partir da alimentação (como a síntese de proteínas ou a formação de glicose), sua reprodução, a formação de cristais e até a agregação dos corpos celestes, impossível.
Criacionistas mais criteriosos tentam demonstrar através da segunda lei da termodinâmica que a diminuição da entropia estaria condicionada a uma interferência externa aos sistemas físicos, e isto abriria a possibilidade dessa interferência ser intencional e planejada por uma entidade inteligente (o que os aproximaria dos defensores do chamado “Design Inteligente”), que supostamente corresponderia a uma divindade, denominável como “Deus”.
Filosoficamente, o argumento seria válido, porém, não se situaria no campo científico, pois seria uma hipótese não falseável. Contudo, a afirmação contrária, isto é, que Deus não criou também foge do escopo da ciência.
O erro fundamental do argumento
Mas a segunda lei da termodinâmica não faz tais afirmações, pois a entropia da termodinâmica não mede o aumento ou diminuição da complexidade dos sistemas, nem seu aumento ou diminuição de ordem. A segunda lei apenas afirma que calor não flui espontaneamente de um corpo a mais baixa temperatura para um corpo de mais alta. Equivalentemente, que a energia que pode efetivamente ser transformada em trabalho em um sistema isolado nunca aumenta.
Visto que o planeta Terra (assim como qualquer outro) não é um sistema fechado (e é de se observar que sistemas plenamente fechados e isolados não existem na prática), a entropia termodinâmica pode diminuir. A radiação do Sol (com baixa entropia) ilumina e aquece a Terra (com alta entropia). Desse fluxo de energia, somado as mudanças de entropia que o acompanha, podem e de fato permitem que a entropia termodinâmica diminua localmente na Terra.
Richard Dawkins, no seu livro “O maior espetáculo da Terra” trata deste argumento, mostrando que quando criacionistas afirmam, até frequentemente, que a evolução biológica contradiz a segunda lei da termodinâmica, estariam mostrando unicamente que não entendem tal lei, pois já não há contradição por causa óbvia da ação do Sol, pois todo sistema, quer estejamos falando sobre a vida, quer sobre as massas de água em seu ciclo na Terra, é em última análise dependente do constante fluxo de energia proveniente desta estrela. Da mesma maneira que jamais desobedece as leis da física e da química, e nunca desobedecendo à segunda lei, a energia do Sol abastece os processos da vida, de modo que, por uma complexa rede de processos, limitada por tais leis, proporciona as estruturas e processos repletos de complexidade, diversidade, e a ilusão de improbabilidade estatística e design dos quais a vida é dotada.
Uma das maneiras mais simples de mostrar que o argumento criacionista é equivocado do ponto de vista químico (e consequentemente no bioquímico) é apresentar reações químicas simples, que ocorrem naturalmente com complexidade crescente formada, como a formação de ácido carbônico, sulfuroso e sulfúrico, a partir da reação de óxidos (respectivamente dióxido de carbono, dióxido e trióxido de enxofre) com água.
CO2 + H2O → H2CO3
SO2 + H2O → H2SO3
SO3 + H2O → H2SO4
Além de todas as polimerizações, onde há crescente complexação molecular, como a polimerização do polietileno:
n C2H2 → (CH2-CH2)n
Ou, por vias completamente naturais, a polimerização da glicose formando a celulose:
Apesar de entropia termodinâmica e desordem serem muitas vezes correspondentes, nem sempre o são. Algumas vezes a ordem aumenta junto com a entropia. O aumento de entropia termodinâmica pode até produzir ordem, como ordenar moléculas por seu tamanho, incluindo o próprio DNA dos seres vivos, ou partículas coloidais em soluções de eletrólitos. Mesmo em um sistema considerado para efeitos práticos fechado, regiões de baixa entropia podem se formar se eles estão separados de outros locais com alta entropia no sistema.
Muitas vezes, uma ordem aparentemente surpreendente aparece naturalmente, em processos geológicos, por exemplo. O Calçada dos Gigantes (Giant’s Causeway) na Irlanda do Norte consiste de grandes colunas de pedra apresentando secção reta hexagonal, dando a impressão de terem sido projetadas. Foram formadas quando o magma incandescente chegou à superfície da Terra e resfriou-se. Tais tipos de ordem originando-se do caos (emergência) podem ser vistos igualmente em círculos de cascalho e pedras que ocorrem naturalmente numa ilha do norte da Noruega. Pode-se discutir os processos específicos de organização das colunas e dos círculos de pedras, mas a entropia do magma e das pedras diminuiu, ainda que a entropia de seus ambientes tenha aumentado.
Ao nível microscópico ou molecular, exemplos concretos da não correspondência entre entropia e desordem são comuns.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
[(ASSIM, TAMBÉM É FALSO QUE EXISTA PERFEIÇÃO EM TODOS OS SERES VIVOS. LOGO, NÃO SE COMPROVA A EXISTÊNCIA DE UM CRIADOR INTELIGENTE.)
R- Nossa será como surgiu o peixe-elétrico,? o vaga lume ? Como explicar que o homem se adapta em qualquer parte da terra ,o mesmo não acontecendo com os animais ? Por que será que um predador nunca consegue exterminar sua presa ? Será por economia ? è um caso a pensar !]
ISSO NÃO É UMA RESPOSTA ADEQUADA À QUESTÃO.
É fácil demonstrar que há seres vivos não perfeitos. Os chamados “aleijados”, animais com defeitos (sem patas, língua cortada a meio, cara torta, cães com dentes de vampiro, etc., os defeitos mais variados.
Dizer que um olho é “perfeito” significa o mesmo que afirmar que ele é bem adaptado à sua função e que é mais eficiente em relação aos estágios estruturais anteriores.
Vaga-lume, ou pirilampo, e peixes eléctricos não são nenhum exemplo de perfeição, mas antes resultado de adaptações ao longo de milhares de anos.
Mas tomemos, o exemplo das Bactérias:
São animais (microrganismos) unicelulares. Gostava de saber onde está a perfeição destes bichinhos.
Se bem que existam bactérias nocivas que nos causam muitas doenças e outras que apresentam muitas utilidades para o ser humano.
As bactérias figuram entre as primeiras formas de vida a aparecer na Terra e estão presentes na maioria dos seus habitats. As bactérias habitam o solo, a água, as fontes termais ácidas, os resíduos radioactivos e a profunda biosfera da crosta terrestre. Bactérias também vivem em relações simbióticas e parasitárias com plantas e animais. A maioria das bactérias ainda não foi caracterizada, e apenas em torno de 27 por cento do filo bacterial possui espécies que podem crescer em laboratório (103 dos aproximadamente 142 filos conhecidos não são cultiváveis, conhecidos como filos candidatos). O estudo das bactérias é conhecido como bacteriologia, um ramo da microbiologia.
AH! UM PREDADOR NÃO CONSEGUE ACABAR COM SUAS PRESAS, PORQUE É A LEI DAVIDA E DA NATUREZA. SE ACABASSE COM AS PRESAS TAMBÉM ACABAVA POR MORRER POR FALTA DE ALIMENTO.
Se bem que hoje em dia há já várias espécies em risco de extinção devido à diminuição de presas naturais. O lobo-ibérico (Canis lupus signatus) é um exemplo.
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[OS CRIACIONISTAS DEVEM ANDAR DESESPERADOS…
R- Não ,por que a ciência ainda não explicou e nem comprovou a origem da vida !]
(AINDA NÃO EXPLICOU! – MAS EXISTEM ESTUDOS COM VISTA A EXPLICAR) – ISSO TAMBÉM NÃO É O MAIS IMPORTANTE, POIS QUE A VIDA SURGIU E É UM FACTO).
E talvez a ciência ainda venha a explicar. É deixarmos a ciência fazer o seu trabalho.
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[O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos
R-MENTIRA ,OS REGISTROS FÓSSEIS NÃO COMPROVAM ESTE FATO !]
(ISSO É QUE COMPROVAM — MAIS UMA VEZ ESTUDA)
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[Os fósseis e sua datação remota confirmam que a extinção de espécies também faz parte do processo evolutivo;
R- MENTIRA ! O MÉTODOS DE DATAÇÃO SÃO FALHOS ,Estes métodos baseiam-se no processo de desintegração radioativa de determinados elementos quimicos instáveis.]
APESAR DE TEREM FALHAS – SÃO O SUFICIENTE PARA DEMONSTRAR QUE A IDADE DA TERRA É MUITO SUPERIOR A 10 MIL ANOS – POR OUTRO LADO, SE ESTUDARES BEM, VERÁS QUE NÃO SÃO ASSIM TÃO FALHOS, como já te expliquei várias vezes.
E MAIS UMA VEZ ESTUDA e deixa-te de procurar em sites que não ensinam nada.
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[As transformações evolutivas são resultado de mutações genéticas aleatórias expostas à seleção natural pelo ambiente;
R- MENTIRAS !AS MUTAÇÕES NÃO TRAZ BENEFECIOS NENHUM A BIODIVERSIDADE !]
MENTIRA…pode trazer benefícios, sim.
Mutação é uma alteração, natural ou induzida por algum agente mutagénico, que ocorre no genoma (material genético do organismo ou vírus). Ela pode ocorrer tanto em células somáticas como em células germinativas, podendo, assim, ser herdada.
As mutações são as principais fontes de variabilidade genética, influenciando diretamente o processo de evolução dos seres vivos. Podem ser classificadas de acordo com o lugar onde ocorrem e efeitos causados.
Podem originar-se de forma natural, durante os processos de mitose, meiose ou síntese proteica, ou ser decorrente da acção de algum agente mutagénico.
As mutações, muitas vezes, são relacionadas a algo ruim, principalmente por estarem ligadas ao surgimento de alguns tipos de tumores e síndromes. Entretanto, as mutações podem criar novos alelos e novos genes, contribuindo para uma maior variabilidade genética.
A variabilidade genética amplia a capacidade das populações de lidarem com mudanças ambientais e está sujeita à seleção natural, que eliminará ou preservará um determinado fenótipo (conjunto de características observáveis em um organismos) gerado por um determinado genótipo, sendo um factor essencial no processo evolutivo.
Geralmente, quando a mutação faz surgir uma característica que confere uma determinada vantagem ao indivíduo, ela é preservada. O genótipo das espécies é fruto de mutações vantajosas, que foram preservadas ao longo do tempo pela seleção natural.
As mutações génicas possibilitam o surgimento de novos genes alelos numa determinada população. Seguindo os mecanismos de seleção natural, se as características determinadas por esses novos alelos forem favoráveis à sobrevivência e à reprodução dos indivíduos num determinado ambiente, essas mutações se estabilizam na população. Por exemplo, uma coloração de pele diferente, gerada por mutação génica em alguns indivíduos de uma população qualquer, pode se tornar vantajosa se ocorrerem mudanças ambientais. Se isso ocorrer, esses indivíduos terão vantagem na sobrevivência e na reprodução, o que levará a um aumento de indivíduos portadores da mutação na população.
Alterações no ADN causadas por mutações podem causar erros na sequência das proteínas, produzindo proteínas parcialmente ou completamente não-funcionais. Para funcionar corretamente, cada célula depende de milhares de proteínas para funcionar nos sítios certos nas alturas certas. Quando uma mutação altera uma proteína que tem um papel importante no corpo, pode resultar numa doença. Uma enfermidade causada por mutações em um ou mais genes é chamado de doença genética. Contudo, apenas uma pequena percentagem de mutações causa doenças genéticas; a maioria não tem impacto na saúde. Por exemplo, algumas mutações alteram a sequência de bases de ADN de um gene mas não mudam a função da proteína produzida por esse gene. Estudos na mosca da fruta Drosophila melanogaster sugerem que se uma mutação muda de facto uma proteína, esta mudança será provavelmente maléfica, com setenta por cento destas mutações tendo efeitos negativos e sendo as restantes neutras ou fracamente benéficas.
Se uma mutação estiver presente numa célula germinal, pode dar origem a descendentes portadores dessa mutação em todas as suas células. Este é o caso de doenças hereditárias. Por outro lado, uma mutação pode ocorrer numa célula somática de um organismo. Algumas mutações podem estar presentes em todos os descendentes desta célula e certas mutações podem provocar que a célula se torne maligna, e consequentemente cause cancro.
Muitas vezes, mutações génicas que poderiam provocar uma doença genética são reparadas pelo sistema celular de reparação do ADN. Cada célula tem um certo número de vias bioquímicas através do qual enzimas reconhecem e reparam erros no ADN. Como o ADN pode ser danificado ou mutado de diversas maneiras, o processo de reparação do ADN é uma maneira importante do corpo se proteger de doenças.
MAS AO LADO DAS MUTAÇÕES NÃO BENÉFICAS, TMOS AS MUTAÇÕES BENÉFICAS:
Uma muito pequena percentagem de todas as mutações tem na verdade um efeito positivo. Estas mutações levam a novas versões de proteínas que ajudam o organismo e futuras gerações a adaptar-se melhor a mudanças ao seu ambiente. Por exemplo, uma deleção específica de 32 pares de base no CCR5 humano confere resistência ao HIV a homozigóticos e atrasa o despoletar do SIDA em heterozigóticos.[7] A mutação CCR5 é mais comum em pessoas com ascendência europeia. Uma teoria para a etiologia da relativa alta frequência do CCR5-Δ32 na população europeia é que esta confere resistência à peste bubónica que flagelou a Europa em meados do Século XIV. Pessoas que tinham esta mutação foram capazes de sobreviver à infecção; por isso, a sua frequência na população aumentou. Isso pode também explicar porque esta mutação não se encontra em África, que não foi afectada pela peste bubónica. Uma teoria mais recente diz que pressão selectiva na mutação CCR5 Delta 32 foi causada pela varíola em vez da peste bubónica.
Outros genes influenciam o desenvolvimento do corpo. Por exemplo, alelos diferentes na via da miostatina influenciam a força de uma pessoa, uma vez que estes genes controlam o desenvolvimento muscular.
O acaso
A mudança genética que promove as modificações nas espécies não é só por seleção natural, também pode ser por acaso. Simplesmente uma quantidade de material genético não é passado de uma geração para outra.
Maura: “Os cavalos em marcha subindo uma montanha, o caminho é muito longo e só chegam vivos aqueles que são mais fortes. Esses cavalos que chegam lá em cima “vencem” devido à seleção, mas se durante a subida dos cavalos, vamos supor que eles sobem em linha, surge uma pedra e mate todos os cavalos que estão no meio dessa fila, então apenas os que sobreviveram fundaram nova população. Nesse caso, essa nova população foi fundada somente por aqueles que sobraram, não necessariamente os indivíduos mais fortes, isso chamamos de acaso”.
Novas espécies
“Através da evolução é possível de uma espécie surgir outra?’
“Sim, mas complica um pouquinho. O que é a espécie? Vamos pegar o lobo-guará, uma espécie do cerrado que está ameaçado de extinção. Temos o lobo-guará na Serra da Canastra no sul de Minas, alguns no interior do estado de São Paulo, a espécie está distribuída em uma área geográfica grande. Mas não é em todo lugar que tem o lobo-guará, porque há lugares que ele não sobrevive. Existem conjuntos de indivíduos, que compõe o todo. Nessas populações vão surgindo variações independentemente, então a mutação que surge nesse animal que está na Serra da Canastra é diferente das mutações que estão ocorrendo em Goiás, por exemplo”.
A alimentação, presa e predadores são diferentes nestes ambientes distintos, então a pressão de seleção natural também pode ser diferente. Se essas populações forem mantidas isoladas, podem acumular diferenças e, em um tempo maior, se tornarem espécies diferentes. Uma espécie não dá origem à outra, são as populações de uma determinada espécie que acumulam diferenças e podem se tornar tão diferentes que passam a ser reconhecidas como uma nova espécie.
“PARA ENTENDER EVOLUÇÃO TEM QUE COMPREENDER COMO AS ESPÉCIES EVOLUEM”.
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[O homem não é descendente dos primatas atuais, mas tem uma relação de parentesco. Ambos descendem de um ancestral comum já extinto;
R-A EVOLUCÃO NÃO APONTA O ANCESTRAL COMUM QUE TERIA EVOLUIDO PARA O HOMEM !]
TU NÃO SABES NADA DE EVOLUÇÃO, PORTANTO A TUA RESPOSTA NÃO SATISFAZ – ESTUDA.
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[Seres vivos com ciclo de vida mais curto comprovam a evolução por seleção e adaptação, como no caso de populações de bactérias resistentes a determinados antibióticos;
R- MENTIROSO!COLOCA A VIDA ANIMAL ,NO MESMO NIVEL DAS BACTÉRIAS , A SELEÇÃO NATURAL É MALÉFICA E ELIMINARIA UMA ESPÉCIE QUE ESTARIA “VIRANDO ” EM OUTRA,,POR EXEMPLO,UM RÉPTIL VIRANDO AVE ?]
Sobre a Selecção natural já acima disse alguma coisa. Mas se quiseres saber mais estuda.
As bactérias também fazem parte do reino animal. São animais unicelulares, como disse acima.
Também como disse acima, SE HÁ MUTAÇÕES MALÉFICAS TAMBÉM HÁ MUITAS OUTRAS QUE SÃO BENÉFICAS.
Para estudar como bactérias se adaptam a células hospedeiras, um time de cientistas liderados pelo professor Matthias Horn, da Universidade de Viena, na Áustria, registrou em laboratório a evolução desses seres microscópicos. Os achados foram publicados no periódico científico PNAS.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Os pesquisadores observaram durante 14 meses como uma bactéria do gênero Chlamydia encontrada na água ou no solo evoluiu dentro de um organismo unicelular. Essa bactéria não é do tipo que causa doenças em humanos — ela usa seres unicelulares como hospedeiros e sobrevive graças aos nutrientes encontrados nele. Por isso, serve de modelo para cientistas estudarem a adaptação de bactérias dependentes de outros microrganismos.
Os experimentos realizados em Viena envolveram 500 gerações de bactérias, o equivalente a um período de 15 mil anos na contagem de tempo humana. Ao longo de um ano e dois meses de análise, os seres microscópicos foram mantidos sob duas condições diferentes: em uma, as bactérias eram dependentes da infecção de novas células hospedeiras para sobreviver; na outra, elas podiam se multiplicar permanentemente dentro de uma mesma célula hospedeira.
Segundo Paul Herrera, primeiro autor do estudo, o que se viu é que a infectividade (a capacidade de se alojar em um hospedeiro) das bactérias não mudou quando elas conseguiam se manter na mesma célula hospedeira ou em suas “filhas”, quando ocorria uma divisão. “Mas as bactérias se tornaram significativamente infecciosas quando precisavam mover de uma célula hospedeira para outra a fim de sobreviver”, destaca Herrera, em comunicado.
O exemplo óbvio de evolução em bactérias é o desenvolvimento, por elas, de resistência aos antibióticos. Este é um processo de seleção de linhagens portadoras de um ou mais mecanismos fisiológicos que conferem a elas imunidade parcial ou total contra a ação dos antibióticos, dentro de uma espécie originalmente susceptível àquelas substâncias.
O processo pode ser acompanhado, inclusivamente, em vídeo:
O que você vai ver é um experimento montado na Escola de Medicina da Universidade de Harvard, em uma bandeja transparente de aproximadamente 1,2 m de comprimento por 0,6 m de largura. Sobre o fundo da bandeja, foram colocadas nove faixas contíguas de um meio de cultura* à base de ágar*. As duas faixas nas extremidades esquerda e direita da bandeja não continham antibiótico; na faixa seguinte, em direção ao centro, de cada lado da bandeja, foi acrescentada, ao meio de cultura, uma concentração de antibiótico apenas um pouquinho maior do que aquela que as bactérias da espécie Escherichia coli normalmente conseguem suportar; nas faixas seguintes, havia dez vezes mais antibiótico e, nas seguintes, 100 vezes mais e, na faixa central, havia uma concentração de antibiótico1000 vezes maior do que aquela que as bactérias eram originalmente capazes de suportar;
Sobre essas faixas, foi derramada uma fina camada de ágar, que permitia às bactérias moverem-se ao longo da bandeja;
O fundo da montagem é negro e as colônias formadas pela multiplicação das bactérias são brancas;
As bactérias foram inoculadas nas faixas externas, onde não havia antibiótico e se desenvolveram rapidamente, ocupando toda a área disponível, até encontrarem a faixa onde havia um pouco de antibiótico e onde elas não conseguiam sobreviver. Aí, o desenvolvimento das colônias sofreu uma pausa. Depois de algum tempo, pequenas colônias originadas de bactérias resistentes surgiram nessas primeiras faixas com antibiótico, e foram se alastrando por elas, até atingirem as faixas seguintes, que continham 10 vez mais antibióticos. Aí, houve uma nova interrupção (mais breve) do crescimento, até que colônias isoladas, provenientes de bactérias mais resistentes, começaram a surgir, também nestas faixas. O processo continuou desta forma, até que elas finalmente ocuparam também a faixa central, que continha 1000 vezes mais antibiótico do que as bactérias originalmente eram capazes de suportar. O processo todo levou apenas cerca de 11 dias!
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[Apenas detalhes científicos que ainda não estavam claros no tempo em que Darwin viveu, com os avanços na área da Genética e da Biologia Molecular, foram revistos. No essencial, a teoria é válida há 145 anos;
R-MENTIRA, SE CONTRADIZ NA MESMA FRASE ,SE NÃO ESTAVAM CLAROS E ATÉ HOJE NÃO O SÃO !]
É VERDADE. DESDE O TEMPO EM QUE DARWIN VIVEU, JÁ MUITA COISA SE APRENDEU – NA ÁREA DA GENÉTICA, BIOLOGIA MOLECULAR E OUTRAS CIÊNCIA.
A CIÊNCIA ESTÁ SEMPRE EVOLUINDO E CADA VEZ SE SABE MAIS.
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[A Segunda Lei da Termodinâmica não se aplica a sistemas abertos, como os seres vivos;
R- MENTIRA – todas as formas de vida, mais os produtos residuais de seus metabolismos, têm um aumento líquido na entropia. Além disso, para sustentar a vida, você precisa transferir energia para o ser vivo. Se deixar de o fazer, o organismo morre em breve e tende sempre para a destruição da ordem que tinha, ou seja, para a desordem ou aumento da entropia.]
Sobre a segunda lei da Termodinâmica já acima está tudo explicado. Lê com atenção e estuda mais.
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[Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem função;
R-MENTIROSO!Hoje, sabe-se que o apêndice serve de abrigo para bactérias intestinais que auxiliam na digestão e evitam infecções. Essa conclusão surgiu depois de estudos e pesquisas consideraram a hipótese de que o apêndice era utilizado na digestão de vegetais.
Pesquisadores apontam ainda que no interior do apêndice existe uma grande concentração de linfócitos, que são as células de defesa, indicando sua relação com o sistema imunológico.]
Apesar deste órgão linfático ter a função de fabricar e servir como depósito de bactérias que auxiliam na digestão e, além disso, também possuir células linfoides, que produzem anticorpos e ajudam nas defesas do organismo, não deixa de ser uma estrutura residual, cuja função é hoje dispensável.
Essa função era muito útil milénios atrás. Em um mundo esparsamente povoado, quem tivesse sua flora intestinal dizimada por uma diarreia brava, por exemplo, teria mais dificuldades para reconstruí-la, já que povoamos o intestino com bactérias adquiridas de outras pessoas – as primeiras vêm já no leite materno.
Na verdade hoje, é possível viver perfeitamente bem sem apêndice. Isso porque a sua função era muito útil milénios atrás. O estoque de bactérias boas do apêndice ajudava as pessoas a recuperarem a flora intestinal após um episódio severo de diarreia, por exemplo. Hoje em dia já conseguimos suprir estas faltas de outras formas.
Ou seja, o apêndice tem sua função, mas ela apenas é complementar, permitindo que uma pessoa viva sem nenhum tipo de complicação sem a sua presença.
As infecções severas, por cólera ou disenteria, são raras em nações ou regiões industrializadas. As pessoas que habitam esses locais podem viver normalmente sem o apêndice.
Apesar do passado glorioso, o apêndice tem hoje um papel supérfluo.
A retirada do apêndice não provoca nenhuma deficiência no organismo e, se ele tem alguma função complementar, ela é facilmente compensada.
Já a apendicite continua firme e forte: mortal, já atingiu ou atingirá 0,25% da população brasileira. Alimentação balanceada, com muitas fibras, garante o bom funcionamento do intestino, mas não impede que alguém saudável venha a ter uma crise de apendicite
LONGO TEXTOS SEM OBJETIVIDADE :
jose – Quando a religião cristã (uma religião mistérica, ou de mistério) foi implantada no Império Romano,
R-MENTIRA! O CRISTIANISMO FOI PREGADO EM ROMA E EM OUTRAS PARTE DA ÁSIA MENOR !
jose- Constantino consolidou, assim, em nome da unidade e uniformidade, a condição do cristianismo ortodoxo. Também foi neste concílio que foi estabelecida a Páscoa.!
-R- MENTIRA !FOI INSTITUIDA POR CRISTO A TODOS OS CRISTÃOS !A solenidade da Páscoa ocorria geralmente com comer um pouco de pão e beber um copo de vinho. Jesus, portanto, quando instituiu a Ceia do Senhor, não criou um novo rito, mas apropriou-se de um antigo para um novo propósito.
Daí a conveniência da expressão, fazei isto em memória de mim. Fazê-lo não em memória da libertação do Egito, mas em memória de mim, que, ao morrer por você, vai lhe resgatar do cativeiro espiritual, uma escravidão muito pior do que a egípcia, em que seus pais gemeram.
jose- E foi neste mesmo ano de 325 DC que Constantino decretou que, daí em frente, o dia 25 de dezembro seria a festa do nascimento de Jesus, comemorada em todo o Império Romano.:
R-MENTIROSO -A partir do século IV, e com a consolidação do Cristianismo, a festividade foi oficializada como Natale Domini (Natal do Senhor). Como não se sabe ao certo o dia em que Jesus nasceu, essa foi uma forma de cristianizar as festas pagãs romanas, dando-lhes uma nova simbologia.
A escolha da data foi determinada pelo Papa Julius I (337-352) e, mais tarde, foi declarada feriado nacional pelo Imperador Justiniano, em 529.
Deste modo, sem estar associada à sua origem, o Natal passou a ser comemorado em muitos países.
R-OLHE O NÍVEL DE PESQUISA DO JOSE O EMBROMADOR :
George Denis Patrick Carlin (Nova Iorque, 12 de maio de 1937 — Santa Mônica, 22 de junho de 2008) foi um humorista, comediante de stand-up, ator e autor norte-americano, vencedor de cinco Grammys.[2]
Pioneiro no humor de crítica social, junto com Lenny Bruce, a sua mais polêmica rotina chamava-se Seven Dirty Words (“Sete palavras sujas”), o que lhe causou vários problemas durante os anos setenta, acabando preso nas inúmeras vezes que levou o texto ao palco.
Carlin era conhecido pelo seu humor negro, assim como seus pensamentos sobre política, língua inglesa, psicologia, religião, e vários temas tabus. Em 1978, Carlin e sua rotina Seven Dirty Words foram o foco da Suprema Corte dos Estados Unidos no caso F.C.C. v. Pacifica Foundation, na qual os jurados confirmaram o poder do governo de regular material indecente em sistemas públicos de rádio, uma decisão obtida com 5×4 dos votos.
jose – F)- FALANDO DO(S) PERIGO(S) DAS RELIGIÕES
R- o cara,fala do perigo das religiões e concordo pois não sigo a nenhuma sigo apenas a JESUS ,mas coloco o EVANGELHO DE CRISTO ,NO MESMO ARCABOUÇO,tome tenência embromador !
jose – Ora, a verdade é esta: Se a religião fez isso a um homem expedito, a um geólogo formado em Harvard, pense-se só no que pode fazer às pessoas incultas, menos dotadas e menos preparadas.
R- AQUI COMPROVA UM HOMEM QUE HÁ DOLO, então o que dizer a respeito de grandes nações como Estados Unidos ,Europa e Israel, e o número de ateus e evolucionistas serem em menor número ?
jose- O homem profano é o descendente do homo religiosus e não pode simplesmente anular a sua própria história, quer dizer, os comportamentos dos seus antepassados relogiosos, que o constituíram tal qual é hoje..
R- QUAL A RELAÇÃO DO parapsiquismo .Karl Marx,Piaget etc,COM O CRISTIANISMO E SUA DOUTRINA ,NÃO DIVAGA ,CANASTRÃO !
jose – No tempo dos descobrimentos e da posterior “evangelização”, os Missionários Espanhóis e Portugueses (na América e na África) não torturavam os pobres indígenas para os obrigarem a converter-se ao Catolicismo?
R- QUE EU SAIBA,QUANDO PORTUGAL COLONIZAVA O BRASI PROCUROU ATRAVÉS DE TORTURAS PARA OS INDIOS TRABALHAREM,MAS OS MESMOS PREFIRAM MORRER,DO QUE SE SUJEITAR,AÍ O ANCESTRAL DO JOSÉ MARQUE,SUPONHO EU,ALICIOU OS AFRICANOS A ESCRAVIDÃO !
jose – A história do Cristianismo é essencialmente a história do sofrimento e da ignorância da humanidade, mais do que do seu amor consagrado a Deus, conforme nos revelam quase todos os estudos.
Na verdade absoluta das religiões ancoradas por megaempresas eclesiásticas esconde-se a semente da intolerância e da violência praticada pelos crentes de todas as denominações religiosas do planeta.
R- MENTIRA ! NÃO HÁ NO MUNDO UM PAÍS TOTALMENTE ATEU,NÃO ESTOU APONTANDO AQUI,EXCLUSIVIDADE DO DEUS E DO SEU CRISTO,mesmo não sendo cristãos,creem em outros deuses ,DEIXA O PRECONCEITO APONTE UM PAIS TOTALMENTE ATEU sem DEUS ou deuses,Buda está no mesmo nível !
CONTINUAREI AMANHA POIS QUERO ME DEBRUÇAR NAS CONSIDERAÇÕES FINASI .DESCONSIDERE OS ERROS !
I)- INFLUÊNCIAS DA RELIGIÃO EGÍPCIA, MITRAICA E
OUTRAS NO CRISTIANISMO
Quanto mais estudamos aquilo que julgamos conhecer, mais compreendemos que nos enganaram ao longo das nossas vidas e se nada fizermos, nada nos ajudará a atingir a verdade. Somos enganados por todos desde de sempre, pelas grandes organizações, instituições e movimentos políticos e religiosos, todas, e todos, fazem precisamente o contrário daquilo que tanto apregoam.
Na verdade, nós todos fomos desviados da nossa verdadeira presença no Universo, a grande verdade do universo é que Todos Somos Um, toda a matéria é una e que nada nem ninguém é superior, somos todos o mesmo, fazendo mal a alguém é como se fizéssemos mal a nós próprios. Simplesmente usamos o nosso livre arbítrio e escolhemos rumos diferentes, porém, o nosso destino é o mesmo. O Destino é igual ao Ponto Parida e assim é o ciclo da Vida, da Essência e da Consciência.
Se nos orientarmos por este paradigma, encontraremos toda a verdade dentro de nós e só o autoconhecimento nos libertará desta amálgama de mentiras em que vivemos, só se nos conhecermos a nós próprios é que conheceremos o Universo e os “Deuses”, de acordo com o pensamento socrático “conhece-te a ti próprio”.
A história da humanidade está repleta de pinturas e escrituras que demonstram o total respeito e veneração de todos os povos pelo Sol, dado que o sol nasce todas as manhãs, trazendo consigo visão, calor, salvando o homem quer do frio quer da noite repleta dos seus predadores. Todas as culturas, desde cedo, se aperceberam que não haveria vida no planeta, quer vegetal quer animal, caso este astro não existisse. Esta realidade tornou o sol o astro mais adorado de todos os tempos.
Da mesma forma tinham também a completa noção das estrelas. Estas formam padrões que lhes permitiram reconhecer e antecipar eventos que ocorrerão no futuro, catalogaram grupos celestiais, vulgarmente conhecidas por constelações, e construíram a Cruz do Zodíaco através desse mesmo conhecimento aprofundado sobre os astros.
A Cruz do Zodíaco representa o trajecto do Sol através das doze maiores constelações no decorrer de um ano, as doze constelações Zodíacas representam os doze meses, divididos em quatro estações, em solstícios e equinócios. A expressão Zodíaco está relacionada com o facto de as constelações serem representações personificadas por figuras ou animais.
O Sol com todo o seu poder criador e salvador foi sempre personificado como um criador único, ou seja, Deus. “Filho de Deus, “a luz do Mundo”, “o salvador da humanidade”.
Igualmente, as 12 constelações representam lugares de viagens para os Filhos de Deus, e foram identificados com nomes representativos por elementos da natureza que aconteciam nesses períodos de tempo, por exemplo, Aquário é um “Portador da Água” que traz as chuvas da primavera.
Hórus é o Deus Sol do Egipto criado por volta de 3000 A.C., e a sua vida é uma série de mitos alegóricos que envolvem o movimento do sol no céu.
Hórus, sendo o Sol, ou a Luz, tinha como inimigo o Deus “Seth” e Seth era a personificação das trevas ou da noite e, metaforicamente falando, todas as manhãs, Hórus ganhava a batalha contra Seth – quando ao fim da tarde, Seth conquistava Hórus e o enviava para o mundo das trevas.
Será importante frisar que “Trevas vs. Luz” ou “Bem vs. Mal” tem sido uma dualidade mitológica omnipresente e que ainda hoje é utilizada a muitos níveis. No geral, a história de Hórus é a seguinte:
Hórus nasceu a 25 de Dezembro da virgem Isis-Meri. O seu nascimento foi acompanhado por uma estrela a Leste que, por sua vez, foi seguida por 3 Reis em busca do salvador recém-nascido. Aos 12 anos, era uma criança prodígio, e aos 30 anos foi baptizado por uma figura conhecida por Anup e que assim começou o seu reinado.
Hórus tinha 12 discípulos e viajou com eles, fez milagres, tais como curar os enfermos e andar sobre a água. Hórus também era conhecido por vários nomes, tais como: A Verdade, A Luz, o Filho Adorado de Deus, Bom Pastor, Cordeiro de Deus, entre muitos outros. Depois de traído por Tifão, Hórus foi crucificado, enterrado e ressuscitou 3 dias depois. Estes atributos de Hórus, originais ou não, aparecem representados em várias culturas mundiais, e em muitos outros deuses encontrados com a mesma estrutura mitológica.
Attis, da Phyrigia, nasceu da virgem Nana, a 25 de Dezembro, crucificado, colocado no túmulo 3 dias depois, ressuscitou.
Krishna (3.228 A.A., na Índia, nasceu da virgem Devaki com uma estrela no Ocidente a assinalar a sua chegada, fez milagres em conjunto com os seus discípulos, e após a morte, ressuscita.
Trata-se de um avatar do Deus Vishnu – um avatar é como se fosse a personificação ou encarnação de um deus; É a segunda pessoa da trindade; Foi perseguido por um tirano que requisitou o massacre dos milhares de infantes.
Dionísio da Grécia, nasce de uma virgem a 25 de Dezembro, foi um peregrino que praticou milagres tais como transformar a água em vinho, e é referido como “Rei dos Reis,” “Filho pródigo de Deus,” “Alpha e Omega,” entre muitas outras coisas. Após a sua morte, ressuscitou (este e o seguinte já atrás referidos, noutro contexto).
Mitra, nasceu de uma virgem, a 25 de Dezembro, teve 12 discípulos e praticou milagres e, após a sua morte, foi enterrado, 3 dias depois ressuscitou. Também era referido como “A Verdade,” “A Luz,” entre muitos outros. Curiosamente, o dia sagrado de adoração a Mithra era um Domingo (dia do Sol).
Originalmente, começou por ser um deus persa, mas foi adoptado pelos romanos e convertido em deus Sol; Intermediário entre Ormuzd (Deus-Pai) e o homem; Pastores vieram adorá-lo, com presentes, com ouro e incenso; viria livrar o mundo do seu irmão maligno, Ariman; era considerado um professor e um grande mestre viajante; era identificado com o leão e o cordeiro; seu dia sagrado era o domingo (“Sunday”), “Dia do Sol”, centenas de anos antes de Cristo; Tinha a sua festa no período que se tornou mais tarde a Páscoa cristã; a sua ressurreição era comemorada todos os anos.
Tamuz: – Deus da Suméria e Fenícia, morreu com uma chaga no flanco e, três dias depois, levantou-se do túmulo e o deixou vazio com a pedra que o fechava a um lado. Belém era o centro do culto a Tamuz.
Buda – Séc. V A.C.: – A sua missão de salvador do mundo foi profetizada quando ele ainda era um bebé; Por volta dos 30 anos, inicia a sua vida espiritual; foi impiedosamente tentado pelas forças do mal enquanto jejuava; caminhou sobre as águas (Anguttara Nikaya 3:60); ensinava por meio de parábolas, inclusive uma sobre um “filho pródigo”; a partir de um pão alimentou 500 discípulos, e ainda sobrou (Jataka); transfigurou-se em frente aos discípulos, com luz saindo do seu corpo; após a sua morte, ressuscitou (apenas na tradição chinesa).
O que importa salientar aqui é que “existiram” inúmeros salvadores e Deuses (todos eles muito mais antigos que Jesus) dependendo dos períodos, em todo o mundo, que preenchem as mesmas características. A questão mantém-se:
Estas coincidências biográficas, segundo os defensores de “O Mito de Cristo”, provam que os autores dos Evangelhos, ao escreverem as histórias da vida de Jesus, tomaram emprestados relatos e feitos de outros deuses antigos ou heróis. Os Evangelhos limitam-se a relatar os mesmos eventos, dando-lhes novos contornos.
As semelhanças dogmáticas com as religiões de mistério provariam que o cristianismo não é o resultado de uma revelação divina, mas o produto de um sincretismo religioso.
A teoria do “Mito de Cristo” afirma que houve grande influência das religiões dos povos com as quais os judeus conviviam, ou sejam, egípcios, persas, gregos e romanos.
Assim, mais uma vez, porquê o nascimento de Jesus de uma virgem? E logo num 25 de Dezembro?
Porquê a morte e a ressurreição após 3 dias? Porquê os 12 discípulos?
Foi necessariamente porque os autores dos Evangelhos, que não sabemos quem foram, mas certamente eram pessoas letradas e sabedoras de todos, ou quase todos, os nascimentos virginais, mortes e ressurreições, bem como as lendas sobre a vida milagrosa e miraculosa de todas as personagens referidas se limitaram a embelezar a vida de Jesus, com os mesmos requisitos e profecias, isto se queriam fazer, como fizeram, de Jesus um Deus.
Mas analisemos, portanto, o mais recente dos Messias solares, Jesus Cristo:
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Nasceu (como todos os outros) a 25 de Dezembro, em Belém (Bethlehem), e foi anunciado por uma estrela a Leste, que seria seguida por 3 reis magos para encontrar e adorar o salvador. Tornou-se pregador aos 12 anos (ensinou no templo – foi uma criança prodígio – tal como muitas outras), aos 30 foi baptizado por João Batista, e assim começou o seu reinado. Jesus teve 12 discípulos com quem viajou, praticando milagres, tais como: curar pessoas, andar na água, ressuscitar os mortos. Também foi conhecido como o “Rei dos Reis,” o “Filho de Deus,” a “Luz do Mundo,”, “Alpha e Omega,”, “Cordeiro de Deus,” e muitos outros. Depois de ser traído pelo seu discípulo, Judas, e vendido por 30 pratas, foi crucificado, colocado num túmulo, 3 dias depois ressuscitou e ascendeu aos céus.
A sequência do nascimento é completamente astrológica, a estrela no horizonte Leste é Sírius, a estrela mais brilhante no céu nocturno, que, a 24 de Dezembro, se alinha com as três estrelas mais brilhantes no cinturão de Orion, estas três estrelas são chamadas hoje como também eram chamadas então: “3 Reis”. Os 3 Reis e a estrela mais brilhante, Sirius, todas apontam para o nascer do sol, no dia 25 de Dezembro. Esta é a razão pela qual os Três Reis “seguem” a estrela a Leste, numa ordem para se direccionarem ao Nascer do Sol.
A Virgem Maria é a constelação Virgem. Em Latim é Virgo. O antigo símbolo para Virgo é um “m” alterado. Isto explica porque o nome de Maria tal como outras progenitoras virgens, como a mãe de Adónis, Mirra, ou a mãe de Buddha, Maya, começa com um M. Virgo (Constelação de Virgem) também é referida como a “Casa do Pão”, e a representação de Virgo é uma virgem a segurar um feixe de espigas de trigo. Esta “casa do Pão” e seu símbolo das espigas de trigo representam Agosto e Setembro, altura das colheitas. Por sua vez, Bethlehem (Belém), é a tradução à letra de “A Casa do Pão”. Bethlehem é também a referência à constelação de Virgem, um lugar no Céu, não na Terra.
Outro fenómeno muito interessante que ocorre a 25 de Dezembro é o solstício de Inverno. Entre o solstício de Verão ao solstício de Inverno, os dias tornam-se mais curtos e frios. O sol move-se para sul e, aparentemente, fica mais pequeno e fraco, ocorre o encurtamento dos dias e o fim das colheitas conforme se aproxima o solstício de Inverno, simbolizando a morte do sol.
N 22º dia de Dezembro, o falecimento do SOL está completamente realizado. O sol, tendo-se movido continuamente para o sul durante 6 meses, atinge o seu ponto mais baixo no céu. Aqui ocorre uma coisa curiosa: o Sol parece deixar de se movimentar para o sul, durante 3 dias. Durante estes 3 dias, o Sol encontra-se nas redondezas da Constelação de Cruzeiro do Sul, Constelação de Crux ou Alpha Crucis.
Depois deste período a 25 de Dezembro, o Sol move-se, desta vez para norte, criando a perspectiva de dias progressivamente mais longos, de calor e aproxima-se a Primavera. E assim se diz: que o Sol morreu na Cruz, (constelação de Crux). Esteve morto por 3 dias, apenas para ressuscitar ou nascer uma vez mais.
Esta é a razão pela qual Jesus e muitos outros deuses do Sol partilham a ideia da crucificação, morte de 3 dias e o conceito da ressurreição. É o período de transição do Sol antes de mudar o seu sentido para Sul e dirigir-se ao Norte, trazendo ao Hemisfério Norte a Primavera e assim: a salvação.
Todavia, eles não celebram a ressurreição do Sol até ao equinócio da Primavera, ou Páscoa. Isto é porque no Equinócio da Primavera, o Sol domina oficialmente o Mal, as Trevas, assim como o dia se torna progressivamente maior que a noite, e o revitalizar da vida na Primavera emerge.
Agora, provavelmente a analogia mais óbvia de todas neste simbolismo astrológico são os 12 discípulos de Jesus. Eles são simplesmente as 12 constelações do Zodíaco, com que Jesus, sendo o Sol, viaja. De facto, o número 12 está sempre presente ao longo da Bíblia. Este texto está mais relacionado com a astrologia do que com outra coisa qualquer.
Voltando à Cruz do Zodíaco, o elemento figurativo da vida é o Sol. Isto não era uma mera representação artística ou ferramenta para seguir os movimentos do Sol. Era também um símbolo espiritual Pagão. O Sol não é um símbolo do Cristianismo, é uma adaptação Pagã da cruz do Zodíaco. Esta é a razão pela qual Jesus, nas primeiras representações, era sempre mostrado com a sua cabeça na cruz, “Jesus é o Sol”, “Filho de Deus”, “a Luz do Mundo”, “o Salvador a erguer-se, que “renascerá,” assim como o faz todas as manhãs”, “a Glória de Deus que defende contra as Forças das Trevas, assim como “renasce” a cada manhã”, e que pode ser “visto através das nuvens,” “Lá em Cima no Céu,” com a sua “Coroa de Espinhos,” raios de sol”.
Agora, nas muitas referências astrológicas na Bíblia, uma das mais importantes tem a ver com o conceito de “Eras”. Através das escrituras há inúmeras referências ao termo “Era”. Para compreender isto, precisamos primeiro de estar familiarizados com o fenómeno de precedência dos Equinócios. Os antigos Egípcios assim como outras culturas antes deles, reconheceram que, aproximadamente, de 2150 em 2150 anos, o nascer do Sol durante o Equinócio da Primavera, ocorria numa diferente constelação do Zodíaco. Isto tem a ver com a lenta oscilação angular que a Terra possui enquanto roda sobre o seu eixo.
É chamado de precedência porque este eixo caminha para trás nas constelações, em vez de cumprir o seu ciclo anual normal. Este ciclo completo é chamado também de “Grande Ano”, e algumas civilizações ancestrais conheciam-no bem. Referiam-se a cada ciclo de 2150 anos como uma “Era” ou “Eon”. Assim:
De 4300 A.C. a 2150 A.C., foi a “Era do Touro”.
De 2150 A.C. a 1 D.C., foi a “Era de carneiro”-
E de 1 D.C. a 2150 D.C. é a “Era de Peixes”, a Era em que permanecemos nos dias de Hoje.
E por volta de 2150, entraremos na nova Era. A era de Aquarius. Agora, a Bíblia refere-se, por alto, ao movimento simbólico durante 3 Eras, quando se vislumbra já uma quarta.
Numa altura em que todos ouvimos falar sobre o fim do mundo, (à parte o lado cartoonista explícito no Livro do Apocalipse) a espinha dorsal desta ideia surge em Mateus 28:20, onde Jesus diz: “Eu estarei convosco até ao fim dos Séculos (em Português) ” contudo, na tradução Inglesa da Bíblia, aparece a palavra “world”, Enquanto a palavra realmente usada era “Aeon“, que significa “Era“. “Eu estarei convosco até ao fim da Era”. O que no fundo é verdade, Jesus como personificação Solar de Peixes irá ser substituído quando o Sol entrar na Era de Aquário. Este conceito de fim do mundo é uma interpretação ERRADA desta alegoria astrológica.
As semelhanças entre Hórus e Jesus (bem como entre Mitra e Jesus) são flagrantes; por exemplo, Hórus é a segunda pessoa na Santa Trindade Egípcia; o “Filho”, que é Jesus, é a segunda pessoa na Santa Trindade Cristã. Ambos são conhecidos por Krst/Cristo, ambos são Messias de um Deus-Sol, nascidos de uma das Virgens Ísis-Meri e Maria, ambos foram presenteados por três Reis, ambos foram crianças-prodígio aos 12 anos, ambos foram baptizados aos 30 anos de idade, ambos fizeram milagres, ambos tinham 12 discípulos, ambos disseram que são o Caminho, a Verdade e a Vida, ambos foram traídos por um dos seus discípulos Tifão/Judas, ambos foram considerados Reis, Hórus foi o Rei dos Egípcios/ Jesus, Rei dos Judeus, ambos previram as suas mortes, ambos foram crucificados e ambos ressuscitaram 3 dias depois da Morte.
Sobre o nascimento de Moisés, diz-se que foi colocado numa cesta de cana e lançado ao rio, para evitar um infanticídio. Ele foi mais tarde salvo pela filha dum Rei e criado por ela como um Príncipe. Esta história do bebé numa cesta foi retirada do mito de Sargão de Akkad, por volta de 2250 A.C. Depois de nascer, Sargão foi posto numa cesta de rede para evitar um infanticídio e lançado ao Rio. Foi depois salvo e criado por Akki, uma esposa da realeza Acádia (Mesopotâmia). Além disso, Moisés é conhecido como Legislador, Portador dos Dez Mandamentos da Lei Mosaica. Contudo, a ideia de a Lei ser passada de um Deus para um profeta numa montanha é também antiga.
Moisés é somente um dos legisladores numa longa linha de legisladores na história mitológica. Na Índia, Manou foi o grande Legislador. Na ilha de Creta, Minos ascendeu ao Monte Ida, onde Zeus lhe deu as Leis Sagradas. Enquanto no Egipto Moisés tinha nas suas pedras tudo o que Deus lhe disse.
Manou, Minos e Moisés, no que diz respeito a estas Dez Ordens, foram retiradas a papel químico do “Feitiço 125 do Livro dos Mortos” do Antigo Egipto. O que é que o Livro dos Mortos dizia? “Eu Nunca Roubei” tornou-se “Tu nunca roubarás”, “Eu nunca Matei” tornou-se “Nunca Matarás”, Eu Nunca Menti” tornou-se “Nunca levantarás falsos testemunhos” …e por aí adiante.
A religião Egípcia é, no fundo, a base fundamental para a teologia Judaico-Cristã. Baptismo, Vida após a morte, Julgamento Final, Imaculada Concepção, Ressurreição, crucificação, a arca da Aliança, circuncisão, salvadores, comunhão sagrada, o Dilúvio, Páscoa, Natal, a Passagem, e muitas outras coisas e atributos são mitos Egípcios e pré-egípcios, nascidos muito antes do Cristianismo ou do Judaísmo.
Como já se disse, a Bíblia é um híbrido literário astro-teológico que relata a vida de um Messias enviado por um Deus-Sol designado por Christus ou Cristo que, na realidade não é um nome mas sim uma titulação que significa “O Escolhido”, como todos os mitos religiosos dos que o antecederam e possivelmente dos seus sucessores.
Vejamos então agora algumas semelhanças entre Mitra e Jesus, assumindo o risco de me repetir:
O culto de Mitra, deus do Sol, da Justiça e da Guerra – que no terceiro século depois de Cristo era a religião oficial do Império Romano, exerceu uma influência muito grande sobre o cristianismo, o qual começou a sofrer transformações, absorvendo e incorporando diversos símbolos do mitraísmo, bem como no aspecto formal, copiando as cerimónias e as indumentárias sacerdotais.
A celebração do Natal Cristão, em 25 de Dezembro, surgiu de uma colagem com as solenidades dedicadas a Mitra, cujo nascimento era comemorado no solstício do inverno (no hemisfério norte), indicado no calendário romano como sendo no dia 25, em vez do dia 21 ou 22, como realmente acontece, em termos astrológicos.
A celebração do nascimento de Mitra, em Roma, era festejada na madrugada do dia 24 de Dezembro, como o “Nascimento do Invicto”, uma alusão ao nascer de um novo Sol (num novo ciclo anual). A representação incluía a imagem do “menino Mitra”. Foram encontradas figuras desse “menino”, em Treveris, e a semelhança com as imagens cristãs do menino Jesus são incontestáveis.
Até ao ano 680 D.C. não se usava a figura do Cristo crucificado, como símbolo do cristianismo, mas o cordeiro, que era igualmente um símbolo mitraico. Termos como o Bom Pastor, o Cordeiro de Deus ou o Cordeiro do Senhor – também eram invocações mitraicas, que por sua vez tinham sido herdadas dos antiquíssimos cultos da fertilidade.
Tanto Mitra como Jesus nasceram de virgens, numa gruta, foram adorados por pastores e receberam presentes. Mitra, na lenda, tinha 12 discípulos, tal como Jesus.
Também as cerimónias rituais se repetem em ambos, quer no baptismo (o neófito recebia sobre ele o sangue do touro sacrificado), quer na eucaristia em que os fiéis comiam do touro sacrificado, símbolo de Mitra – “Aquele que não comer do meu corpo ou não beber do meu sangue (do touro sacrificado), de forma a tornar-se um comigo e eu com ele, não conhecerá a salvação” – Estas palavras eram atribuídas a Mitra, segundo a lenda, e vamos encontrá-las na boca de Jesus, na última ceia, de acordo com os relatos dos evangelhos.
Mitra e Jesus foram depositados, depois da sua morte, em tumbas de pedra. Os corpos de ambos desapareceram do local onde haviam sido inumados, tendo ressuscitado ao fim de 3 dias.
Ambos, depois da morte, desceram ao inferno (Hades) e ascenderam depois ao céu para, no final dos tempos, regressarem para julgarem os vivos e os mortos.
Outros paralelismos podem ser encontrados, pois tanto Mitra como Jesus foram considerados Mediadores entre os homens e Deus – Salvadores da humanidade – Exemplos a serem seguidos em virtude da sua rectidão de vida e de princípios. Também os epítetos de – o Rei da Glória – Luz do Mundo – Deus da Luz – Protector dos Rectos, era partilhado por ambos.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Agora, falemos do Zoroastrismo:
O Zoroastrismo deu origem ao Judaísmo, que por sua vez deu origem ao cristianismo e ao islamismo. Zaratustra foi o primeiro a dizer que havia um único deus, foi o primeiro a criar uma religião monoteísta da história antes mesmo que Abraão.
O zoroastrismo é a religião monoteísta viva mais antiga (apareceu entre 1550 A.C. e 1200 A.C., numa altura em que o judaísmo tinha um carácter muito politeísta) e influenciou muito o islamismo (em especial o xiita), o judaísmo e o cristianismo.
Deixou traços nas principais religiões mundiais como o judaísmo, o cristianismo e o islamismo através das seguintes crenças: Imortalidade da alma, vinda de um Messias, ressurreição dos mortos e juízo final.
Dele provém, por exemplo, o conceito de paraíso (pairidaeza) e influenciou muito a religião judaica, durante o exílio na Mesopotâmia, como por exemplo: a proibição da adoração de imagens sagradas (todo o texto de Isaías na Bíblia é de raiz zoroastriana), o monoteísmo rigoroso (até então o judaísmo era confusamente politeísta) e o puritanismo austero (a purificação dos judeus apregoada por Esdras ter-se-á dado a partir da Pérsia), uma vez que o zoroastrismo era a religião oficial do império persa, sendo o imperador persa Ciro II visto como o “Messias de Jeová” ou o “ungido de Jeová”. O paradoxo é que o título é concedido a um soberano estrangeiro, que não conhece Jeová (“Embora não me conheças, eu te cinjo”, no Deuteronómio de Isaías).
Adoptaram então a crença zoroastrista da vida após a morte, os conceitos de céu e inferno, do julgamento final, e do apocalipse, muito diferentes do judaísmo de antes da invasão persa. O princípio dualista do zoroastrismo manifesta-se na doutrina das duas eras, uma era presente (de impiedade) que se opõe a uma era futura (de justiça). Com a invasão alexandrina e o helenismo, o judaísmo absorve novos conceitos: o conceito grego da imortalidade da alma e a ideia da ressurreição corporal do zoroastrismo.
O conceito de céu e inferno não existia na maior parte do período bíblico e só se integrou na Bíblia na última terça parte. O conceito do “inferno” para os pecadores não fazia parte da tradição dos judeus. Desenvolveu-se na Bíblia, a partir do período de Daniel. Naquele tempo, os judeus viviam como cativos dos persas (quando muitas das principais famílias do reino de Judá foram deportadas para a Babilónia em 586 A.C.), que tinham a religião chamada Zoroastrismo.
A Bíblia, originalmente, não tinha tal conceito até ser adoptado do Zoroastrismo, que trouxe outros conceitos para a Bíblia, tais como o conceito de Satanás, ressurreição física dos mortos, e um julgamento final do mundo.
De acordo com historiadores da religião, algumas das suas concepções religiosas, como a crença no paraíso, na ressurreição, no juízo final e na vinda de um messias, viriam a influenciar grandemente o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.
Tem seus fundamentos fixados no Avesta e admite a existência de duas divindades (dualismo), representando o Bem (Aúra-Masda) e o Mal (Arimã), de cuja luta venceria o Bem.
A doutrina de Zaratustra foi espalhada oralmente e as suas reformas não podem ser entendidas fora do seu contexto social. O indivíduo pode receber recompensas divinas se lutar contra o mal no seu quotidiano, como pode também ser punido após a morte caso escolha o lado do mal. Os mortos são considerados impuros, então não são enterrados, deixam-nos em torres para serem devorados por aves de rapina, pois consideram a terra, o fogo e a água sagrados.
O que mais me escandaliza nisto tudo é a “mitificação” da vida do melhor Humano que alguma vez pisou a Terra (segundo a minha óptica e caso Ele de facto tenha existido).
De qualquer forma vemos a miscelânea de mitos, de lendas, com origem variada, na origem do cristianismo, que não passa de uma recolha de todos estes mitos e lendas e que nos foi e é impingido como “A VERDADE SACROSSANTA”, pelos padres e mentores religiosos. O povo, inculto e enganado, só tem de dizer “AMEN”: assim seja.
J) – Jesus e Buda – Versículos Paralelos e Vidas Paralelas
Vou agora transcrever trechos dos Evangelhos como sendo de Jesus, e compará-los com textos transcritos de Textos Antigos, como sendo ensinamentos de Buda. Repare-se que os ensinamentos de Buda são muito mais antigos que os de Jesus, pelo menos 500 anos antes. No entanto, há um enorme paralelismo entre Buda e Jesus, como se verá.
É mais uma influência no Cristianismo, até para se ver que todas as religiões estão interligadas umas nas outras. É também mais um argumento para os que defendem que Jesus passou a juventude no Tibete – Índia até aos 30 anos e para lá voltou quando sobreviveu à crucificação, como refiro mais à frente, apesar de tal não passar também de lenda.
Apesar de o Budismo ser uma religião sem Deus, será que quem escreveu os Evangelhos não conhecia também o Budismo? Fica a pergunta….
As semelhanças entre os relatos do que foi a vida de cada um também são espantosas. As correspondências começam logo com o nascimento. Ambos tiveram nascimentos misteriosos. Tanto Jesus como Buda tiveram experiências marcantes, por volta dos trinta anos. Quer um quer outro começaram a sua actividade pública logo a seguir aos 30 anos.
Ambos iniciaram movimentos de renovação dentro das suas tradições religiosas herdadas, o Judaísmo e o Hinduísmo. Nem um nem outro se consideraram fundadores de uma nova religião. Existem semelhanças nas tradições religiosas que se desenvolveram à sua volta. Ambos foram entendidos como mais que humanos, se bem que a sua condição humana se tenha continuado a afirmar. A ambos foi dado em estatuto elevado e mesmo divino.
Nalguma literatura budista, Buda é até chamado “Deus dos Deuses”. A exaltação de Jesus e de Buda reflecte o enorme impacto destas duas figuras nos seus seguidores, durante e após as suas vidas. Pode-se considerar que ambos foram mestres de sabedoria, uma sabedoria subversiva do mundo que pôs em causa e desafiou as formas convencionais de ver e ser da época e dos tempos em que surgiram. Buda ajudou a reformar os rituais bramânicos prejudiciais para as pessoas e os animais; Jesus atacou muitas tradições dos templos. Ambos criaram religiões que minimizaram as distinções entre as classes e acabaram com o sacrifício dos animais.
A imagem de um “caminho” ou “via” é essencial para ambos os corpos de ensinamentos. O que disseram sobre o “caminho” é notavelmente semelhante. As formas dos ensinamentos de Jesus – os seus aforismos e parábolas – na maior parte dos casos funcionavam como um convite a um novo modo de ver. Relativamente a Buda, a sua descrição como “o iluminado” salienta a centralidade de um novo modo de ver. O caminho de Buda envolve uma reorientação da vida do “apego” para o “abandono” do apego (a via da libertação do sofrimento), etc. – as similitudes continuam….
Buda criou uma religião sem Deus. Jesus foi o próprio filho de Deus. Para os cristãos, o budismo era uma religião pagã; para os budistas, o cristianismo era uma trama de falsas esperanças e mitos perigosos.
As correlações entre os textos de ambas as religiões são, na verdade, assombrosas, como se tornará evidente na compilação de versículos que se segue. Os posteriores ensinamentos de Jesus e do Buda são tão semelhantes quanto as suas primitivas biografias. Quem ler atentamente os textos sagrados do Budismo e do Cristianismo, facilmente concluirá quão semelhantes são ambas as religiões e poderá concluir, conhecendo mais religiões, por outro lado, que todas as religiões têm por trás de si personagens consideradas “avatares – encarnações de deuses”, deuses ou heróis míticos.
Assim:
Jesus – Lucas 6, 31 – O que quiserdes que os homens vos façam, fazei-lho vós também.
Buda – Dhammapada 10, 1 – Considera os outros como a ti próprio.
Jesus – Lucas 6, 29 – A quem te bater numa das faces oferece-lhe também a outra.
Buda – Majjhima Nikaya 21,6 – Se alguém vos der uma pancada com a mão, com um pau ou com uma faca, deveis abandonar quaisquer desejos e não pronunciar palavras más.
Jesus – Lucas 6, 27-30 – Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, abençoais os que vos amaldiçoam, rezai pelos que vos caluniam. A quem te bater numa das faces oferece-lhe também a outra; e a quem te levar a capa, não impeças de levar também a túnica. Dá a todo aquele que te pede e ao que se apodera do que é teu não lho reclames.
Buda – Dhammapada 1, 5; 17, 3 – Os ódios nunca cessam neste mundo odiando, mas sim pelo amor; esta é uma verdade eterna. […] Vencei a ira com amor, vencei o mau com o bom. Vencei o avarento dando, vencei o mentiroso com a verdade.
Jesus – Mateus 25, 45 – Em verdade vos digo: Sempre que fizeste isto a um dos Meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes.
Buda – Vinaya, Mahavagga 8, 26, 3 – Se não cuidas do outro quem cuida de ti? Seja quem for que cuide de mim, deveria cuidar dos doentes.
Jesus – João 1, 17 – A graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo.
Buda – Vimalakirtinirdesha Sutra 2 – O corpo do Buda nasceu do amor, paciência, docilidade e verdade.
Jesus – Marcos 10, 19 – Sabes os mandamentos: Não matarás, não adulterarás, não roubarás, não levantarás falso testemunho, não defraudarás, honrarás teu pai e mãe.
Buda – Khuddakapatha 2 – Abstém-te de matar e de tomar o que não é dado. Abstém-te da luxúria e de falar falsidades. Não aceites ouro e prata.
Jesus – Lucas 6, 41-42 – Porque vês o argueiro que está no olho do teu irmão e não reparas na trave que está no teu olho? Como podes dizer ao teu irmão: «Irmão, deixa-me tirar o argueiro do teu olho», tu que não vês a trave que está no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás para tirar o argueiro do olho do teu irmão.
Buda – Udanavarga 27, 1 – Os erros dos outros são mais fáceis de ver que os nossos; os erros dos outros são facilmente vistos, pois são peneirados como palha; mas os nossos próprios erros são difíceis de ver. É como o intrujão que esconde o seu dado e mostra o dado do seu adversário, chamando a atenção para as faltas do outro, pensando continuamente em acusá-lo.
Jesus – João 8, 4-5, 7 – Disseram-lhe: «Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério. Ora Moisés, na Lei, mandou-nos apedrejar tais mulheres. E tu que dizes?» Como persistissem em interrogá-Lo, ergueu-Se e disse-lhes: «Quem de vós estiver sem pecado seja o primeiro a lançar-lhe uma pedra!».
Buda – Dhammapada 4, 7 – Não olhes para os erros dos outros, ou para o que os outros fizeram ou não; observa o que tu mesmo fizeste ou não.
Jesus – Marcos 17, 21 – Pois em verdade vos digo: Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Muda-te daqui para acolá; e ele mudar-se-á; e nada vos será impossível.
Buda – Anguttara Nikaya 6, 24 – Um monge que é perito em concentração pode cortar os Himalaias em dois.
Jesus – 14, 27 – Não se turve o vosso coração nem se atemorize.
Buda – Majjhima Nikaya 6, 8 – Que o receio e o temor me não conquistem.
Jesus – Mateus 5, 45 – Ele faz com que o Sol se levante sobre os bons e os maus e faz cair a chuva sobre os justos e os pecadores.
Buda – Sadharmapundarika Sutra 5 – Daquela grande nuvem chove sobre tudo, seja a sua natureza superior ou inferior. A luz do sol e da lua ilumina todo o mundo, tanto aquele que faz o bem como aquele que faz o mal, tanto aquele que se ergue como aquele que se curva.
Jesus – João 7, 46 – Os guardas responderam: «homem algum falou como este homem!».
Buda – Sutta Nipata 955 – Nem eu vi, nem ninguém ouviu falar de um tal mestre de voz doce vindo do céu para o meio das gentes.
Jesus – Mateus 19, 21 – Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que possuíres, dá o dinheiro aos pobres, e terás um tesouro nos céus; depois, vem e segue-Me.
Buda – Dhammapada 13, 11 – Os avaros não vão para o céu, os tolos não exaltam a caridade. O sábio, contudo, rejubilando na caridade, torna-se assim feliz no além.
Jesus – Mateus 8, 20 – As raposas têm toca e as aves do céu têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.
Buda – Dhammapada 7, 2 – Os pensativos esforçam-se; não se alegram numa morada. Como cisnes que deixam o lago, abandonam a sua casa e o seu lar.
Jesus – João 8, 34 – Todo aquele que comete o pecado é escravo do pecado.
Buda – Dhammapada 24, 9 – As pessoas compelidas pela ânsia rastejam como coelhos encurralados.
Jesus – Marcos 6, 48 – Vendo-os cansados de remar, porque o vento lhes era contrário, perto da quarta vigília da noite, foi ter com eles, caminhando sobre o mar.
Buda – Anguttara Nikaya 3, 60 – Ele caminha sobre a água sem a separar, como se caminhasse em terra firme.
Jesus – João 20, 26 – Veio Jesus, estando as portas fechadas, apresentou-Se no meio deles e disse: «A paz esteja convosco».
Buda – Angutttara Nikaya 3, 61 – Ele passou sem impedimento através de uma parede.
Jesus – Mateus 8, 16 – Ao entardecer, apresentaram-lhe muitos possessos, e Ele, com a Sua palavra, expulsou os espíritos e curou todos os que estavam enfermos.
Buda – Samyutta Nikaya 46, 14 – O venerável Kassapa estava doente e afligido, atacado por uma dolorosa doença. O buda falou-lhe e Kassapa ficou encantado. Precisamente nessa altura, ergueu-se e abandonou a sua doença.
Jesus – Mateus 26, 19-20 – Ide, pois, ensinai a todas as nações, baptizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as a cumprir tudo quanto vos tenho mandado. E eu estarei sempre convosco, até ao fim do mundo.
Buda – Vinaya Mahavagga 1, 11, 1 – Ensinai o dharma, que é sedutor no começo, sedutor no meio, sedutor no fim. Explicai com o espírito e a letra ao estilo de Brahama. Desta forma, ficareis completamente realizados e totalmente puros.
Jesus – João 6, 66 – A partir de então muitos dos seus discípulos retiraram-se e já não andavam com Ele.
Buda – Anguttara Nikaya 7, 68 – Mais sessenta desistiram dos ensinamentos e voltaram à vida inferior, dizendo: «Dura é a tarefa d’O Exaltado.
Jesus – João 18, 37 – Disse-Lhe Pilatos: «Logo Tu és Rei?» Jesus retorquiu: «Tu o dizes! Eu sou Rei! Para isso nasci e para isto vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a Minha voz».
Buda – Majjhima Nikaya 92, 17; 19 – Sou um rei supremo. Portanto, deixai que as vossas dúvidas sobre mim cessem. Eu sou o santo para além de qualquer comparação. Eu rejubilo livre do medo.
Jesus – Mateus 1, 18; 22-23 – Sua mãe, desposada com José, antes de coabitarem, achou-se que tinha concebido, por virtude do Espírito Santo. Tudo isto sucedeu para que se cumprisse o que foi dito pelo Senhor e anunciado pelo profeta: «Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho».
Buda – Majjhima Nikaya 123, 10 – Quando o Bodhisattva desceu ao ventre de sua mãe, não lhe sobreveio nenhum pensamento sensual respeitante a homens; e ela era inacessível a qualquer homem com uma intenção lasciva.
Jesus – Lucas 2, 40 – O Menino crescia e robustecia-Se, enchendo-Se de sabedoria, e a graça de Deus estava com Ele.
Buda – Sutta-Nipata 693 – Este príncipe virá para o cumprimento da perfeita iluminação. A vida religiosa será completamente explanada.
Jesus – Mateus 27, 50-51 – E, clamando outra vez em voz alta, expirou. Então, o véu do templo rasgou-se em dois, de alto a baixo; a terra tremeu e sãs rochas fenderam-se.
Buda – Digha Nikaya 16, 6, 10 – Aquando do derradeiro passamento (expiro) do Senhor Abençoado, houve um grande terramoto, terrível e arrepiante, acompanhado de um estrondo.
É claro que o Budismo é hoje, e sempre foi, muito diferente do Cristianismo. Para já, Jesus terá vivido no Crescente Fértil do Próximo Oriente, em plena civilização do trigo e da vinha. O Buda evoluiu e o Budismo prosperou numa civilização em que o arroz e o chá têm, e sempre tiveram, um lugar privilegiado.
Temos de ter em conta também que Buda e o Budismo despontaram mais de 500 anos antes do Cristianismo, numa região e numa cultura diferentes. Não se sabe muito da vida de Buda, além do que vem escrito nos textos antigos do Budismo. Mas, o certo é que, tanto o budismo como o cristianismo, souberam emancipar-se notavelmente das civilizações dos seus fundadores e prosperar bem longe das suas terras de origem.
Os versículos paralelos que deixei transcritos, e muitos mais haveria para transcrever – só não o fiz por desnecessário – foi apenas para mostrar que uma religião que nasceu mais de 500 anos antes tem uma moral e um código de ensinamentos muito parecidos. Além de que a vida de Buda está recheada de milagres e episódios similares aos que vêm descritos no Novo Testamento.
K)- CRISTIANISMO – UMA RELIGIÃO NASCIDA NUM MEIO
OBSCURO – DIVISÕES HOJE E DIVISÕES HAVIDAS
DESDE SEMPRE
Se o Cristianismo fosse assim tão linear e tão verídico, como nos ensinam na Catequese e nos quiseram e querem fazer crer, não teria havido tantos grupos diferentes de cristãos, cada qual com a sua teoria e os seus dogmas, logo nos primeiros séculos depois de Cristo. Ou seja, começou logo com divisões.
Assim, nos primeiros séculos conturbados da Igreja Primitiva, juntamente com o desenvolvimento da doutrina teológica, desenvolviam-se também as seitas, ou “as heresias”, como lhes chamavam na igreja cristã. Os cristãos não só lutaram contra as perseguições, mas contra as heresias e doutrinas adversas e controversas. Ora, o sistema não podia permitir que houvesse diversificação de doutrinas. Assim, o poder religioso, logo que aliado ao poder militar do Império Romano, aniquilou e dizimou todas as seitas adversas à Seita que passou a vigorar dentro do Império (cristianismo ortodoxo – não confundir com a Igreja Ortodoxa séculos mais tarde) e mandou destruir todos os seus livros. Também aconteceu mais tarde o mesmo, no tempo da inquisição, com os Cátaros ou Albigenses.
Nos dois primeiros séculos da era cristã, o Novo Testamento ainda não havia sido finalizado e a declaração de fé cristã aceite pela Igreja Católica Apostólica Romana e outras de crença ortodoxa, o Credo Niceno – Constantinopolitano, ainda não tinha nascido.
Deste modo apareceram logo no princípio:
Os Gnósticos (do grego Gnósis = Sabedoria, Conhecimento).
Acreditavam que Deus Supremo é espírito absoluto e causa de todo bem, enquanto a matéria é completamente má, criada por um ser inferior que é Jeová. O propósito é então escapar deste corpo que aprisiona o espírito. A fim de chegar à libertação, é necessário que venha um mensageiro do reino espiritual: Cristo. Cristo, portanto não era matéria, possuía somente a natureza divina.
O Gnosticismo era composto por vários movimentos sincréticos de tradições religiosas da sua época: o helenismo, o dualismo, cultos de mistério, judaísmo e o cristianismo; enquanto as heresias judaicas estavam apegadas às tradições mosaicas, os gnósticos, pagãos que aceitaram a fé cristã, tentavam introduzir nela concepções pessoais e teorias filosóficas.
Sempre em contínua evolução, mas com um ponto em comum, de que entre Deus e a matéria há uma série de seres que intermedeiam um contacto do homem com a divindade.
Nos anos de 105 a 170 da nossa era, a Igreja reuniu vários concílios que combatem o gnosticismo. Nos nossos dias, as ideias gnósticas ressurgem entre a teosofia e o espiritismo.
As primeiras acções gnósticas surgem na Palestina e na Síria, com o judeo-cristão Cerinto, materialista, que considerava Jesus Cristo um simples homem nascido de José e Maria. Simão Samaritano, o Mago, e Menandro são considerados os fundadores do gnosticismo.
Os Ebionitas – do hebraico que significa “Pobre”.
Eram judeo-cristãos que insistiam na observância da lei e dos costumes judaicos. Rejeitavam as cartas escritas por Paulo. Os Ebionitas eram considerados como apóstatas pelos Judeus não convertidos.
Os Maniqueus.
Os Maniqueístas, de origem persa, foram chamados por esse nome, em razão de seu fundador ter o nome de Mani. Acreditavam que o universo compõe-se do reino das trevas e da luz e ambos lutam pelo domínio do homem. Rejeitavam Jesus, porém criam num “Cristo celestial”.
Tipo de gnosticismo que começou na Pérsia, na 1ª metade do século III, fundador; Manés (Manion Maniqueu – 215/276), da Babilónia, morreu esfolado porque não curou um filho do rei Behram.
Para Manés, que seguia os ensinos de Zoroastro (Zaratustra), há dois reinos eternos: o da luz, em que domina Deus (Ormuzde ou Ahura Mazda), e o das trevas, domínio de Satã (Ahrimã ou Anrô Mainiu). O homem preso por Satã luta para se libertar das trevas e ir para a luz, liberdade que se alcança por meio de uma vida austera, compreendendo três selos, (mortificações): o selo da boca (jejum), o selo da mão (abstenção do trabalho) e o selo do ventre (castidade). O Maniqueismo era uma síntese do Zoroastrismo, do Budismo e do Cristianismo.
Santo Agostinho foi conquistado por essa seita. Um famoso discípulo de Manés foi Madek (século VI d.C.), que acreditava que o mal do mundo tinha a sua causa no desejo de posse da fortuna e das mulheres.
Combatida pela Igreja e pelo estado, estendeu-se da África do Norte à China, até à idade média (século XII), surgindo então como doutrina albigense (catarismo).
O Catarismo (do grego καϑαρός, katharós, “puro”) foi um Movimento Cristão de ascese extrema na Europa Ocidental entre os anos de 1.100 e 1.200 d.c., estreitamente ligado aos Bogomilos da Trácia. O movimento foi tão forte no sul da Europa e na Europa Ocidental que a Igreja Católica Romana passou a considerá-lo uma séria ameaça à religião oficial. As principais manifestações do catarismo centralizavam-se na cidade de Albi, motivo pelo qual os seus adeptos também receberam o nome de albigenses. Em textos cátaros, os termos “homens bons” (Bons Hommes) ou “bons cristãos” são os termos comuns de auto-identificação.
Marcion.
O Marcionismo, do líder cristão Marcião, nascido em 85 D.C., em Sínope, costa do Mar Negro, criou uma nova forma de cristianismo (oposição entre a lei e o evangelho, entre a justiça e o amor). Foi a Roma perto do ano 138 e tornou-se membro da Igreja de Roma. Não conseguiu levar a igreja a aceitar o seu ponto de vista, e assim organizou os seus seguidores numa igreja cismática e expandiu a obra até ter congregações em quase todas as províncias. Embora não seja correcto chamar Marcion de gnóstico, compartilhou vários dos seus pontos de vista:
O judaísmo é mau. Segundo ele, Jeová não é o mesmo Deus do Novo Testamento. Baseou-se quase que exclusivamente em Paulo. (lembremo-nos que os Ebionitas contestavam Paulo). Embora conceba o nascimento, vida e morte de Jesus como apenas aparente, Marcion insiste na obra redentora de Cristo como necessária para a salvação dos homens. O marcionismo achou fácil aceitação na Mesopotâmia e na Pérsia e sobreviveu lá durante alguns séculos. Publicou uma obra: Antítese (perdida), que opunha o Antigo Testamento ao Novo Testamento, (como Lutero iria fazer mais tarde). As suas igrejas eram poderosas na Mesopotâmia e o seu principal opositor foi o teólogo Tertuliano, que escreveu o tratado: Adversus Marcionem.
Montanismo.
Surge como uma reacção às inovações que foram introduzidas nas igrejas pelo gnosticismo e paganismo em geral às custas da fé e da moral.
Foi organizado na Frígia entre 135 e 160 por Montano com Priscila e Maximínia (profetizas do movimento) em resposta a uma iluminação do Parácletos (Espírito Santo), para proclamar o estabelecimento do reino de Cristo e pregar contra o mundanismo das igrejas. Algumas das doutrinas desenvolvidas (e pelas quais foram rejeitados) tornaram-se ensino básico da Igreja católica dois séculos depois: exaltação da castidade e viuvez; divisão dos pecados em mortal e venial, exaltação do martírio.
Tornou-se o precursor do cristianismo ascético. As suas doutrinas, em geral, eram as mesmas do cristianismo católico. Reivindicaram ter recebido revelações divinas enquanto em estado de êxtase. O espírito dava-lhes a interpretação ascética de certas passagens bíblicas. O Montanismo é uma explosão de profetismo, dando importância especial a visões e a revelações. Tem carácter essencialmente escatológico. Para eles, o período do Parácletos (Espírito Santo) iniciou-se com Montano. A nova Jerusalém será inaugurada para o reino de mil anos. Assim, torna-se necessário viver em continência e preparar-se para tanto. Nenhum dos que escreveram contra o montanismo vê neles uma heresia. Ao contrário, vê nele “tendências arcaicas”.
Esta seita, anti-romana, constituía-se numa ameaça para a paz entre a cristandade e o estado. Foi excomungada pela Igreja, mas subsistiu no Oriente até ao século VIII.
O Novacionismo.
Foi o Montanismo, reaparecendo numa outra época, sem as reivindicações proféticas, que desapareceram. Novaciano foi condenado em 251 por um concílio romano que reunia sessenta bispos. Nestes tempos conturbados havia concílios quase todos os anos. Sem contar os muitos que houve antes, nesta época podem-se nomear os concílios em 218, 222, 251, 252, 254, 255, 256, etc.. Concílios regionais e outros.
Os Donatistas.
O Donatismo (cujo nome advém de Donato de Casa Nigra, bispo da Numídia e posteriormente de Cartago) foi uma seita religiosa cristã, considerada herética e cismática pelo catolicismo. Surgiu nas províncias do Norte de África.
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Iniciou-se no início do século IV e foi extinta no final do século VII. Os autores que mais influenciaram os donatistas, em termos de doutrina religiosa, foram S. Cipriano e Tertuliano.
Os donatistas eram rigorosos e sustentavam que a Igreja não devia perdoar e admitir pecadores, e que os sacramentos, como o baptismo, administrados pelos traidores (traditores) (cristãos que negaram a sua fé durante a perseguição de Diocleciano em 303 – 305 D.C. e posteriormente foram perdoados e readmitidos na Igreja) eram inválidos.
Em 311 D.C. os bispos africanos opuseram-se à eleição do arcediago Ceciliano como novo bispo de Cartago. Ceciliano era acusado de ter sido um “traditor”, uma vez que havia entregado exemplares das Sagradas Escrituras às autoridades, durante uma perseguição anterior recente. Insatisfeitos, os bispos escolheram como novo bispo Donato de Casa Nigra, dando origem a um cisma.
O avanço do donatismo, no Norte da África, dava-se principalmente entre a população rural, já ressentida com a administração romana. Os padres e bispos donatistas nestas regiões falavam as línguas vernáculas (líbio ou púnico), assim como o latim, enquanto os clérigos católicos romanos usualmente falavam apenas o latim.
Como os Montanistas e Novacionistas, os donatistas estavam preocupados principalmente com questões de disciplina. Insistiram numa disciplina eclesiástica rigorosa. Rejeitaram ministros indignos (os “lapsi” traidores). O simples facto de estar em comunhão com um dos culpados bastava para contrair mancha e tornar-se traidor, apóstata.
Elcasaísmo:
O fundador Elxai recebeu revelação por meio de um livro dado por um anjo, lembrando Maomé (Alcorão) e Joseph Smith (Livro de Mórmon). Aceitavam apenas partes do Antigo Testamento.
Nicolaísmo:
Fundador Nicolau (Balaão), era diácono da igreja, seita gnóstico-libertina que apareceu em Éfeso e Pérgamo (Ásia Menor), condenava o Deus da criação.
Cerintianismo:
Fundador Cerinto, acreditava que Cristo não nasceu Deus, mas tornou-se Deus no baptismo, quando morreu, Deus abandonou-o, para recebê-Lo na sua 2ª vinda, no final dos tempos.
Os Antitrinitários:
Teófilo de Antioquia, escritor cristão, em 180 A.C., começa a aparecer nos seus escritos a palavra “tríade” ou “trindade” (um só Deus em três pessoas), que serviu para explicar o dogma cristão da Santíssima Trindade.
Logo surgem os opositores, como o adocionismo, de Teodoto de Bizâncio (rejeitava a Trindade, negava a divindade de Cristo e a encarnação do Verbo), foi condenado pelo papa Vítor I (189-199); em 190 D.C. surgiu outra heresia, iniciada por Noet, que Praxéias e Sabélio desenvolveram, recebendo o nome de sabelianismo ou monarquismo ou modalistas (para eles, o Pai, o Filho e o Espírito Santo eram apenas três títulos diferentes e não pessoas); assim sendo, o Pai se encarnou na virgem, nascido tomou o nome de Filho, sem deixar de ser o Pai, logo foi o Pai quem morreu na cruz.
O Priscilianismo:
Na Espanha, Prisciliano, bispo de Ávila, divulga os ensinos gnósticos e maniqueus, introduzidos pelo monge egípcio Marcos. Em 380, Prisciliano e os seus foram expulsos e executados pelo imperador Máximo. Porém, somente no Concílio de Braga (ou Bracara Augusta, como era chamada nesse tempo), em 565, é que essa heresia foi condenada.
O Pelagianismo:
Em reacção aos gnósticos e maniqueus, surge o pelagianismo, que se tornou uma grave heresia. O divulgador, Pelágio, nasceu em 354 na Inglaterra, moralista e intransigente, dizia que não se precisava da graça para a salvação, bastando somente a vontade individual, não existia o pecado original, era contra a remissão dos pecados, acreditava que se não há pecado original, não há necessidade de redenção, logo Jesus Cristo é inútil.
Santo Agostinho dizia: todos os homens pecaram em Adão, nascem com o pecado original e estão enfraquecidos por ele, mas conservam o livre-arbítrio, portanto é necessário o baptismo para reaver a graça.
O Concílio de Cartago, em 411, condenou o pelagianismo; no Oriente, foi declarado ortodoxo, nos concílios de Jerusalém e de Diospolis em 415. Em 431, no Concílio Ecuménico de Éfeso, foi condenado.
As questões do pelagianismo são graves do ponto de vista teológico, dando origem a grandes controvérsias que talvez nunca tenham fim.
Nestorianismo:
Depois de se realizar o Concílio de Éfeso (431 D.C.), surgiu a primeira ruptura no Cristianismo, pondo fim à Igreja Primitiva. Desta divisão nasceu o Nestorianismo, que considera Cristo radicalmente separado em duas naturezas (uma humana e uma divina), completas, ambas, de modo que conformam dois entes independentes, duas pessoas unidas em Cristo, que é Deus e homem ao mesmo tempo, mas formado de duas pessoas distintas.
Ortodoxia Oriental (Miafismo):
Depois de realizar-se o Concílio de Calcedónia (451 D.C.), surgiu a segunda ruptura no Cristianismo. Desta divisão nasceu o Monofismo, que considera que em Jesus só está presente a natureza divina, e não a humana. As Igrejas Ortodoxas Orientais professaram o credo monofisita, mas agora são miafisitas (ou seja, crêem na natureza unida de Cristo) e rechaçam as conclusões do Concílio de Calcedónia.
Como já se disse, nos primeiros séculos, e depois na Inquisição, a Igreja Oficial lutou contra todas estas seitas, condenando-as, dizimando e exterminando muitas delas, pois que a Igreja, no primeiro milénio e parte do segundo, tinha um poder enorme, que superava os próprios Estados.
Apesar disso, como veremos, algumas seitas escaparam e estão hoje constituídas como Igrejas.
A Ortodoxia é um termo usado para descrever as Igrejas Ortodoxas Orientais (na sequência do Concílio de 451) e a Igreja Católica Ortodoxa.
No entanto, o termo Ortodoxia é mais comummente aplicado à Igreja Católica Ortodoxa (chamada apenas de Igreja Ortodoxa), surgida aquando da grande divisão da Igreja Católica, como consequência do Grande Cisma do Oriente em 1.054 D.C., que originou a terceira grande ruptura no Cristianismo.
A quarta grande ruptura e divisão no seio da Igreja Católica dá-se com Lutero em 1.517. Deste movimento nascem os chamados protestantes, também conhecidos como evangélicos. Os protestantes surgiram na Reforma de 1.517, quando Martinho Lutero pregou as suas 95 Teses, nas portas da igreja de Wittenberg, no Sacro Império Romano-Germânico. Essas teses questionavam várias doutrinas e assuntos da Igreja Católica e, em resposta, os católicos iniciaram a Contra-reforma e convocaram o Concílio de Trento.
Primeiro tem-se o Protestantismo conservador. Mais conhecido por grupo dos cristãos protestantes, pois os pentecostais é que são denominados simplesmente de evangélicos. Aliás, a categorização entre protestantismo histórico e pentecostal é mais didáctica do que factual, já que as fronteiras são difíceis de delimitar. Tal distinção aparece principalmente em obras da sociologia da religião.
Nesta altura, embora a Igreja Católica ainda tivesse muito poder, começava a desmoronar-se e, logo de seguida, nos séculos vindouros, com a Separação da Igreja e do Estado (ou seja com o aparecimento dos Estados Laicos), agora já sem o medo da Inquisição, da condenação e morte de tanta gente considerada herética, começam a aparecer as diversas seitas e Igrejas que conhecemos hoje.
A Igreja Católica hoje, assim como nos séculos anteriores, ainda utiliza um instrumento de pressão (a ex-comunhão). Só que os dissidentes já não receiam tal instrumento.
Veja-se o que aconteceu na sequência do Concílio Vaticano I (1869 – 1871) com o surgimento da Igreja Veterocatólica.
Os primeiros grupos veterocatólicos organizaram-se em 1870, quando vários intelectuais, sacerdotes e bispos católicos romanos da Áustria, Suíça e Alemanha rejeitaram as decisões do Concílio Vaticano I, que definiu o dogma da infalibilidade Papal. Estes contestatários organizaram os congressos de Munique (1871) e de Colónia (1872), que resultaram mais tarde na declaração de Utrecht (1889), na qual os veterocatólicos esclarecem as suas posições doutrinárias.
Os termos Velha Igreja Católica, Antiga Igreja Católica ou Igreja Veterocatólica referem-se às Igrejas Católicas nacionais e às Católicas independentes surgidas após o referido Concílio Vaticano I. Actualmente, a Igreja Veterocatólica não está em comunhão com a Santa Sé. Entretanto, encontra-se em plena comunhão com a Igreja Anglicana e é um membro do Conselho Mundial das Igrejas.
O teólogo e historiador bávaro, Johann Joseph Ignaz Von Döllihger (1799 – 1890), foi o principal líder dos velhos católicos mas, curiosamente, nunca se considerou um cismático, apesar de ter sido Excomungado pela Santa Sé devido à sua ordenação como bispo veterocatólico. A Igreja Anglicana e a Igreja Jansenista Holandesa de Utrecht reconheceram e providenciaram a ordenação episcopal dos bispos das então recém-formadas Igrejas veterocatólicas, mantendo a sua sucessão apostólica.
Por volta de 1890, o movimento começou a fragmentar-se em vários grupos independentes, entre os quais alguns passaram a professar doutrinas heterodoxas. Este é o caso da Igreja Católica Liberal que foi fundada em 1916 e incorporou doutrinas teosóficas. Posteriormente, surgiram também bispos e Igrejas fictícias originando um grande número de denominações independentes, como os episcopi vagantes.
Em geral, os veterocatólicos possuem uma doutrina semelhante à doutrina da Igreja Católica, rejeitando apenas os novos dogmas (dogmas tardios) proclamados pela Igreja Católica Romana nos séculos XIX e XX: a Infalibilidade Papal (1871), a Imaculada Conceição da Virgem Maria (1854) e a Assunção Corporal de Maria aos Céus (1950). Reconhecem o primado de honra do Bispo de Roma, mas não aceitam o primado jurisdicional nem a infalibilidade papal definidas pelo Concílio Vaticano I.
As Igrejas veterocatólicas tendem a ser mais liberais e abertas do que a Igreja Católica Romana. Muitas Igrejas da União de Utrecht ordenam mulheres ao sacerdócio, celebram casamentos homossexuais, são favoráveis aos modernos métodos contraceptivos e ao aborto.
Devido a essas práticas liberais e heterodoxas, em 2003, a Igreja Católica Nacional Polonesa, que discorda destas posições, rompeu com a União de Utrecht, tornando-se uma Igreja veterocatólica independente.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Depois da inserção da brevíssima história desta Igreja, que já frequentei no Concelho de Mafra – Portugal, vejamos a lista, que, de modo nenhum é exaustiva, das Igrejas e denominações, Cristãs (católicas, ortodoxas, protestantes e OUTRAS) hoje existentes, o que demonstra, à saciedade, o quão heterogéneo e diferenciado é hoje o Cristianismo. EM QUAL IGREJA DEVERÍAMOS (OU DEVEMOS) NÓS ACREDITAR?. É óbvio que eu não acredito em nenhuma, como lá para a frente veremos.
Assim, comecemos pelas Igrejas nestorianas:
Igreja Assíria do Oriente; Antiga Igreja do Oriente.
Catolicismo Ocidental (latino): Igreja Católica de Rito Latino.
Catolicismo Oriental: – Igreja Católica Bizantina Albanesa; Igreja Católica Bizantina Ítalo-Albanesa; Igreja Católica Bizantina Bielorrussa; Igreja Católica Búlgara; Igreja Católica Bizantina Eslovaca; Igreja Católica Bizantina Georgiana; Igreja Católica Bizantina Grega; Igreja Católica Bizantina Húngara; Igreja Católica Bizantina Melquita; Igreja Greco-Católica Romena unida com Roma; Igreja Católica Bizantina Russa; Igreja Católica Bizantina Rutena; Igreja Católica Bizantina Sérvia; Igreja Católica Bizantina Ucraniana; Igreja Maronita; Igreja Católica Siro-Malancar; Igreja Católica Síria; Igreja Caldeia; Igreja Católica Siro-Malabar; Igreja Católica Arménia; Igreja Católica Copta; Igreja Católica Etíope.
Catolicismo Independente (Igrejas que não aceitam o primado do Papa: – Igreja Veterocatólica ou Velha Igreja Católica; Igreja Católica Apostólica Brasileira; Igreja Católica Liberal; Igreja Católica Apostólica Independente de Tradição Salamoniana.
Ortodoxia Oriental (ruptura na sequência do Concílio de 451): – Igreja Ortodoxa Copta; Igreja Ortodoxa Etíope; Igreja Ortodoxa Eritreia (estas, de tradição copta); Igreja Ortodoxa Síria; Igreja Ortodoxa Siríaca Malankara ou Igreja Ortodoxa Indiana (estas de tradição siríaca) e Igreja Apostólica Arménia.
Igrejas Ortodoxas Católicas (ou apenas igrejas ortodoxas) (originadas na ruptura de 1054 D.C.), também chamadas Igrejas Ortodoxas Autocéfalas: – Igreja Ortodoxa Russa; Igreja Ortodoxa Georgiana; Igreja Ortodoxa Cipriota; Igreja Ortodoxa Grega; Igreja Ortodoxa Albanesa; Igreja Ortodoxa Sérvia; Igreja Ortodoxa Búlgara; Igreja Ortodoxa Romena; Igreja Ortodoxa Polonesa; Igreja Ortodoxa Tcheca e Eslovaca; Igreja Ortodoxa na América.
Patriarcados Ortodoxos Históricos: -Patriarcado de Constantinopla; Patriarcado de Alexandria; Patriarcado de Antioquia; Patriarcado de Jerusalém.
Protestantismo Conservador Histórico: Luteranos; Calvinistas (Reformados, Presbiterianos e Congregacionais); Anglicanos (também conhecidos como episcopais).
Protestantismo Conservador Radical: Anabaptistas, Puritanos.
Protestantismo Conservador Tardio: Baptistas; Adventistas.
Protestantismos Pentecostal (também conhecidos como cristãos evangélicos) – Classificam-se em Pentecostais (primeira onda); Deuteropentecostais (segunda onda); Neopentecostais (terceira onda).
Anglicanismo:
Considerado pelos católicos como parte do Protestantismo, o Anglicanismo surgiu em 1534 na Inglaterra, na ocasião em que o rei Henrique VIII rompeu com o Catolicismo, e auto-denominou-se Cabeça da Igreja da Inglaterra.
As igrejas que fazem parte do Anglicanismo são: Igreja Anglicana e Igreja Episcopal.
Restauracionismo:
Surgiu dentro do meio protestante, a partir do século XIX, entre membros da Igreja Metodista e outras denominações evangélicas.
Dentro deste grupo temos: Os Mórmons; as Testemunhas de Jeová, Os Adventistas.
Dentro do Grupo dos Antitrinitarianos temos:
Aranistas; Modalistas; Monarquianistas; Patripassianistas; Servetistas; Socianistas; Cristadelfianos; Pentecostais do nome de Jesus; Pentecostais Unicistas; também cabem dentro deste grupo as Testemunhas de Jeová e os Mórmons.
Esotéricos Não Categorizados: Gnósticos; Rosa Cruz; Católicos Liberais; Molokans; Sociedade Religiosa dos Amigos; Mensagem de William Branham.
Além destas temos:
O Espiritismo, fundado em 1857 por Alan Kardec (heterónimo), cujo nome verdadeiro é Hippolyte Léon Denizard Rivail.
A Ciência Cristã, fundada em 1875; a Congregação Cristã do Brasil, fundada em 1910; a Assembleia de Deus, fundada em 1911; a Igreja do Evangelho Quadrangular, fundada em 1918; a Igreja Católica do Brasil, fundada em 1940; Igreja Brasil para Cristo, fundada em 1955; a Igreja Deus é Amor, fundada em 1962; a Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra; a Igreja Universal do Reino de Deus, fundada em 1977; a Igreja Internacional da Graça de Deus, fundada em 1980; a Igreja Renascer em Cristo, fundada em 1986.
Ainda mais seitas Cristãs, estas quase todas no Brasil:
Igreja Apostólica Brasileira; Igreja Católica Apostólica Carismática; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa; Igreja Católica Apostólica Cristã; Igreja Greco-Católica Croata; Igreja Greco-Católica Macedónica; Igreja Católica Bizantina Bielorrussa; Igreja Católica Apostólica de Jerusalém; Igreja Católica Apostólica Ecuménica Contemporânea; Igreja Católica Apostólica Livre do Brasil; Igreja Católica Apostólica Missionária de Evangelização; Igreja Católica Apostólica Nacional (do Brasil); Igreja Católica Apostólica Nordestina; Igreja Católica Apostólica Tributária; Igreja Católica da Primeira Ordem; Igreja Católica Ecuménica Renovada; Igreja Episcopal Latina do Brasil; Igreja Católica Ecuménica do Brasil; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa Americana; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa Unida; Igreja Ortodoxa Católica Apostólica Militante; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa do Brasil; Igreja Ortodoxa Grega do Antigo Calendário; Igreja Católica Ortodoxa Siriana do Brasil; Rede Nacional de Missões Católica; Associação Católica Montfort. Donizete Rodrigues, no seu livro “Sociologia da Religião” chama a este numeroso grupo de Igrejas e Seitas religiosas de “Supermercado Espiritual Brasileiro”. É bem verdade, como já citei lá atrás, que as religiões prosperam com a pobreza, mas mais com a falta de cultura, das populações.
Ainda do PROTESTANTISMO: De acordo com o ex-padre Marcelo da Luz são mais de 33 mil seitas.
Agora do JUDAISMO MESSIÂNICO: São 348 seitas, no mínimo.
Isto sem falar nas Igrejas e Seitas das Religiões da Ásia, Africanas e das Religiões Árabes.
Tudo junto serão quantos milhares?
Perante esta panóplia e amálgama de Igrejas, Seitas, Doutrinas e Dogmas, e até mentiras e enganos, aliado ao facto de tudo isto estar ligado a mitos e lendas que são transversais a muitas religiões e que vêm de tempos imemoriais, mitos esses quase todos iguais em todas as religiões, que foram passando de umas para as outras, a pergunta impõe-se: em que, ou no que, devem acreditar as pessoas?
Sem contar com as centenas ou milhares de religiões asiáticas, africanas e árabes, que ajudam a compor o ramalhete, ficamos pasmados perante tanta crendice ao cimo da terra.
Por isso, o meu ponto de vista é que o homem deve usar o raciocínio, a crítica e o discernimento e lembrarmo-nos que há muitos milhões de anos que povoamos a terra. Que o homem pisou este planeta durante muitos milhares de anos sem pensar que havia, ou se havia, um Deus, e que tudo começou de algum modo há milhões de anos, sendo fruto de uma evolução sem precedentes.
Ter o discernimento necessário para questionar e racionalizar os factos, argumentar e buscar evidências, é o que nos torna humanos.
Desde que surgiu a capacidade da fala no homem, e nos milhares de anos que seguem até o homem começar a engendrar todos estes mitos, … onde estava Deus escondido?
Mas, de qualquer forma, remeto os leitores para o capítulo: Raízes da Religião onde podem ler, ou reler, como tudo poderá ter começado.
continuando JOSE SE CONFUNDE COM LEI DA TERMODINÂMICA E DA ENTROPIA (TAIS CONCEITOS TEM TRAZIDO ALGUMAS DISTORÇÕES DESTA TEORIZAÇÃO, PRINCIPALMENTE POR ALGUNS DEFENSORES DO CRIACIONISMO A RESPEITO DOS SERES VIVOS E DE SUA EVOLUÇÃO.
Sol e Lua: o Sol contém muito mais matéria e, portanto, um número muito maior de estados que a Lua, que é fria e sólida. Por isso, a entropia do Sol é muito maior que a entropia da Lua, cujas moléculas são muito mais ordenadas que aquelas que compõem o Sol.
Copo de vidro caindo: antes de cair e quebrar-se, o copo de vidro tinha um número menor de estados. Depois de quebrar, passou a ser formado por milhares de pequenos estilhaços, aumentando sua entropia. Dessa forma, o copo tornou-se menos útil.
JOSE NÃO FOI MUITO HONESTO AO SE REFERIA A BIOLOGIA :
O funcionamento do nosso organismo depende do trabalho realizado constantemente por cada uma de nossas células. Com o passar do tempo, porém, a entropia desse complexo sistema tende a aumentar, com isso, surgem as primeiras falhas nos processos de replicação celular. Essas falhas tendem a causar a morte das células e a perda da capacidade regenerativa. É por esse motivo que envelhecemos e morremos.
Universo: de acordo com a 2ª lei da Termodinâmica, a entropia total de um sistema sempre aumenta. Pensando no Universo como um sistema termicamente isolado, sua entropia está sempre aumentando, por isso, um dia ele acabará, pelo menos da forma como é conhecido.
JOSÉ,DE ONDE TIROU ISSO ?
As bactérias figuram entre as primeiras formas de vida a aparecer na Terra e estão presentes na maioria dos seus habitats. As bactérias habitam o solo, a água, as fontes termais ácidas, os resíduos radioactivos e a profunda biosfera da crosta terrestre.
R- QUAL FOI A ORIGEM DAS BACTÉRIAS ? SE NÃO HAVIA ATMOSFERA ?
JOSÉ –AH! UM PREDADOR NÃO CONSEGUE ACABAR COM SUAS PRESAS, PORQUE É A LEI DAVIDA E DA NATUREZA. SE ACABASSE COM AS PRESAS TAMBÉM ACABAVA POR MORRER POR FALTA DE ALIMENTO.
R- kkkkkkkkk, de onde tirou esta sandice ? LEI DA VIDA E DA NATUREZA ? processos naturais NÃO CRIAM VIDA! ENTÃO QUAL SERIA A ORIGEM DA LEI DA NATUREZA ?
JOSE- (AINDA NÃO EXPLICOU! – MAS EXISTEM ESTUDOS COM VISTA A EXPLICAR) – ISSO TAMBÉM NÃO É O MAIS IMPORTANTE, POIS QUE A VIDA SURGIU E É UM FACTO).
E talvez a ciência ainda venha a explicar. É deixarmos a ciência fazer o seu trabalho.
R- ISSO NUNCA OCORRERÁ,PARA SER MAIS PRECISO ,A CIENCIA NUNCA CHEGARÁ A ESSE PONTO !
JOSÉ – [O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos
R-MENTIRA ,OS REGISTROS FÓSSEIS NÃO COMPROVAM ESTE FATO !]
(ISSO É QUE COMPROVAM — MAIS UMA VEZ ESTUDA)
R- Por que não apresentou seus argumentos ,ficou no disse me disse ! Seja mais objetivo !
JOSE- APESAR DE TEREM FALHAS – SÃO O SUFICIENTE PARA DEMONSTRAR QUE A IDADE DA TERRA É MUITO SUPERIOR A 10 MIL ANOS – POR OUTRO LADO, SE ESTUDARES BEM, VERÁS QUE NÃO SÃO ASSIM TÃO FALHOS, como já te expliquei várias vezes.
E MAIS UMA VEZ ESTUDA e deixa-te de procurar em sites que não ensinam nada.
R- Seja homem e apresenta por que em rochas datadas bilhões de anos são encontrados carbono 14 NÃO DIVAGUE !
TENHO QUE SAIR – MAS CONTINUO
A GRANDE MENTIRA ATEÍSTA :
JOSE´–I)- INFLUÊNCIAS DA RELIGIÃO EGÍPCIA, MITRAICA E
OUTRAS NO CRISTIANISMO
R- https://www.todamateria.com.br/historia-do-natal/
O Natal teve origem em festas pagãs que eram realizadas na antiguidade. Nessa data, os romanos celebravam a chegada do inverno (solstício de inverno). Eles cultuavam o Deus Sol (natalis invicti Solis), e ainda realizavam dias de festividades com o intuito de renovação.
Outros povos da antiguidade também celebravam a data, seja pela chegada do inverno ou pela passagem do tempo.
É o caso dos mesopotâmicos, que celebravam o “Zagmuk”, uma festa pagã em que um homem era escolhido para ser sacrificado. Isso porque eles acreditavam que no final do ano alguns monstros despertavam.
A partir do século IV, e com a consolidação do Cristianismo, a festividade foi oficializada como Natale Domini (Natal do Senhor). Como não se sabe ao certo o dia em que Jesus nasceu, essa foi uma forma de cristianizar as festas pagãs romanas, dando-lhes uma nova simbologia
.Segundo a narrativa bíblica, quando Jesus estava prestes a nascer, César Augusto emitiu um decreto ordenando que todos os cidadãos retornassem a sua cidade de origem. O objetivo era realizar um censo, uma contagem das pessoas.
Para mais tarde atualizarem as taxas cobradas de impostos e o número de pessoas que estavam alistadas no exército.
Como nessa região o inverno é extremamente frio e ocorre com mais intensidade no final do ano. Historiadores acreditam que o imperador não obrigaria a população a viajar por semanas, em alguns casos até meses, durante o inverno palestino.
Outra evidência seria o fato dos três reis magos que foram avisados sobre o nascimento de Jesus, estarem naquele momento andando durante a noite com o seu rebanho ao ar livre. Coisa que jamais poderia acontecer em dezembro, época de frio, e que o rebanho ficava recluso em locais fechados.
JOSE – E O MITO JESUS :
R-https://www.gotquestions.org/Portugues/Jesus-mito.html
Há um número de pessoas que alegam que os relatos de Jesus como registrados no Novo Testamento são apenas mitos emprestados da mitologia pagã, tais como os contos de Osíris, Dionísio, Adônis, Átis e Mitra. A alegação é que essas figuras mitológicas apresentam essencialmente a mesma história que a narrativa do Novo Testamento sobre Jesus Cristo de Nazaré. Como Dan Brown afirma em O Código Da Vinci, “Nada no Cristianismo é original.”
Além disso, a história tem mostrado que são necessárias pelo menos duas gerações antes que um mito possa entrar em um relato histórico. Isso se deve ao fato de que enquanto houver testemunhas oculares de um evento, erros podem ser refutados e embelezamentos históricos podem ser expostos. Todos os evangelhos do Novo Testamento foram escritos durante a vida das testemunhas oculares, com algumas das epístolas de Paulo sendo escritas tão cedo quanto 50 AD. Paulo recorre diretamente às testemunhas oculares contemporâneas para que verifiquem o seu testemunho (1 Coríntios 15:6).
Em conclusão, a alegação de que Jesus é uma cópia dos deuses mitológicos se originou com autores cujas obras têm sido descartadas pelo mundo acadêmico. Essas obras contêm falácias lógicas e não podem ser comparadas com os evangelhos do Novo Testamento – os quais têm resistido quase 2.000 anos de intenso escrutínio. Os supostos paralelos entre Jesus e outros deuses desaparecem quando os mitos originais são examinados. A teoria de que Jesus é um mito depende de descrições seletivas, palavras redefinidas e suposições falsas.
Jesus Cristo permanece único na história, com Sua voz elevando-se acima de todos os deuses falsos e continuando a fazer a pergunta que, em última análise, determina o destino eterno de cada pessoa: “Quem dizeis que eu sou?” (Mateus 16:15)
JOSE E A MEDIOCRIDADE DO ZOROATRISMO ,ENTRE NESTE SITE É COMPROVORÁ QUE SE TRATA DE UM EMBUSTE :
https://www.recantodasletras.com.br/artigos-de-religiao-e-teologia/6530229
-Zoroastro teve muitos problemas em tentar implementar a religião monoteísta, tentando se opor aos sacerdotes de Mithra e os sacrifícios sangrentos dos touros. Foi assassinado por sacerdotes de Mithra no templo de Balkh, faleceu aos setenta e sete anos. Grandes reis da Pérsia, como Ciro e Dario, eram devotos zoroastras. Havia até 50 milhões de fiéis no império que se estendia da Grécia até a Índia, segundo estimativas. A tranquilidade acabou com a invasão da Pérsia pelo Exército do conquistador macedônio, Alexandre, o Grande, que levou o império ao colapso, no ano 330 a.C.. Desde então, zoroastras foram perseguidos e discriminados, tanto por cristãos como por muçulmanos no rastro das invasões e reconquistas que moldaram o Oriente Médio e a Ásia. Antes da revolução islâmica, em 1979, havia cerca de 300 mil zoroastras no Irã. Boa parte fugiu para os EUA temendo perseguição. Três décadas após esse tumultuado período, os zoroastras iranianos hoje praticam sua fé em razoável liberdade.
JOSE–“Através da evolução é possível de uma espécie surgir outra?’
R – O GENIO DO JOSE ,CONFUNDE VARIAÇÃO COM NOVA ESPÉCIE É MUITA BESTEIRA ,MEU DEUS !
L- QUE CRISTIANISMO TEMOS NÓS?
O cristianismo apoia-se em coisas muito duvidosas, em bases que são mitologias, crenças recheadas de imaginação, fantasias que em nada se diferenciam de outras religiões.
A Igreja Católica perseguiu, torturou e matou milhares de hereges (pessoas que tinham pensamento contrário ou não concordavam com os métodos da Igreja). Com a separação estado-Igreja (1789), a Igreja perdeu poder sobre a vida das pessoas. Mas ainda consegue influenciar e, às vezes, arruinar a vida dos seus paroquianos, que não seguem os seus preceitos ou discordam das suas directrizes. Isto acontece mais nas zonas rurais e incultas.
Até existem pessoas de bom nível cultural que acreditam nela. Segundo alguns psicólogos, o dogma do inferno é um dos principais problemas de ordem emocional nos cristãos, e muitos deles vivem uma vida toda policiando-se, por medo de ofender o deus que lhes foi imposto, não vivendo a vida de forma prazerosa e feliz.
Os textos mais antigos sobre Jesus datam do século I, na sua maioria escritos por seguidores do cristianismo. Os autores dos Evangelhos já não fizeram história, mas teologia. A excepção é Flávio Josefo, um historiador judeu que tentou escrever toda a história do povo judaico, desde o Génesis até à sua época. Ele cita Jesus, João Batista e Tiago (irmão de Jesus) como exemplos de homens que lideraram movimentos messiânicos na região da Galileia.
Como se disse atrás, os Evangelhos, na verdade, faziam parte de uma grande variedade de textos que circulavam nos primeiros séculos depois de Cristo e representavam o que algumas das comunidades cristãs pensavam.
Na ortodoxia cristã, tendo relações cada vez mais próximas ao Império Romano, — surgiu a preocupação de delimitar exactamente quais os textos que guardavam a “memória verdadeira” sobre Jesus. Por volta do Século IV, depois de sérias disputas teológicas, a Igreja finalmente escolheu quais haviam sido inspirados por Deus — criando o cânone do Novo Testamento. “Decidiu-se assim quais os textos que seriam destruídos e quais os preservados, que tradições cristãs seriam perseguidas e quais as aceites pela Igreja”, diz André Chevitarese, professor do Instituto de História da UFRJ e autor dos livros “Jesus Histórico – Uma Brevíssima Introdução” e “Cristianismos: Questões e Debates Metodológicos”.
Com o passar dos séculos, isso abriu margem para que vários teólogos interpretassem as escrituras de maneiras variadas, criando as inúmeras vertentes do cristianismo que se encontram nos dias de hoje. Assim, a depender de quem faz a homilia, Jesus pode ser visto como um personagem sagrado ou humano, santo ou falho, foco de paz ou de guerra, de fundamentalismo ou de liberdade.
Os chefes da Igreja, em vez de proibirem as festividades pagãs, forneceram-lhes simbolismos cristãos e uma nova linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como “o sol de justiça” (Malaquias 4:2) e a “luz do mundo” (João 8:12) expressam bem o sincretismo religioso.
As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adoptaram a festa que era celebrada pelos romanos, o “nascimento do deus sol invencível” (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em Junho.
Com o cristianismo oficializado no Império Romano, pelo Édito de Milão (313 D.C.), saído das mãos do imperador Constantino, os chefes dos cristãos rapidamente ocuparam os cargos públicos dos sacerdotes pagãos, na sociedade romana.
Em Roma, o papa cristão assumiu a categoria de Pontífice, substituindo de maneira pomposa o anterior chefe religioso pagão. As vestes sacerdotais usadas pelo bispo de Roma eram cópia das que usavam os Magos do culto mitraico (Religião Mitraica já abordada) e o exemplo mais claro está no uso da “mitra” e da “casula”.
No Período Medieval, o Cristianismo dominava quase todas as sociedades europeias; as acções políticas dos monarcas e senhores feudais, as “Guerras Santas”, sistema de justiça, política de impostos, ensino (escola e universidade), ciência, cultura, arte … estavam todos, directa ou indirectamente, ligados às orientações teológicas cristãs. Este facto originou e moldou a mentalidade religiosa dos povos europeus, que durante séculos viveram no obscurantismo e debaixo do jugo dos padres e dos bispos. As ideias religiosas da Idade Média baseavam-se numa série de dogmas ditados pela Igreja, os quais eram tidos como verdades incontestáveis. Todas as ideias inovadoras eram repudiadas caso contrariassem esses dogmas.
Foi com o iluminismo que tal estado de coisas começou a mudar. O cepticismo, a secularização da cultura, o anti-dogmatismo e até o ateísmo explícito foram factores essenciais que marcaram o iluminismo. O iluminismo, também conhecido como século das luzes, foi um movimento cultural da elite intelectual europeia do século XVIII que procurou moldar o poder da razão, a fim de reformar a sociedade e o conhecimento herdado da tradição medieval. Acima de tudo, foi contra a intolerância da Igreja e do Estado.
Quando falamos sobre a história ocidental moderna, a secularização manifesta-se na retirada das Igrejas cristãs de áreas que antes estavam sob o seu controle ou influência: separação da Igreja e do Estado, expropriação das terras da Igreja, ou emancipação da educação do poder eclesiástico. Isso significa, simplificando, que o Ocidente moderno tem produzido um número crescente de indivíduos que encaram o mundo e as suas próprias vidas sem o recurso às interpretações religiosas.
NÃO PUBLICARAM OS MEUS TEXTOS :
(De qualquer forma vemos a miscelânea de mitos, de lendas, com origem variada, na origem do cristianismo, que não passa de uma recolha de todos estes mitos e lendas e que nos foi e é impingido como “A VERDADE SACROSSANTA”, pelos padres e mentores religiosos. O povo, inculto e enganado, só tem de dizer “AMEN”: assim seja.)
TALVEZ SEJA O POVO INCUTO E ENGANADO SEJA A MINORIA,A SABER , OS ATEUS E EVOLUCIONISTAS!
Embora haja quem afirme, com alguns argumentos de peso, que nem o próprio Jesus histórico existiu, sendo apenas um dos nomes utilizado para sobre ele se construir uma nova seita religiosa, parecida, mas mais progressista que a dos essénios, encabeçada por Paulo de Tarso, o que sabemos com toda a certeza – menos as Igrejas cristãs, como a Igreja Católica e o seu papa à cabeça, com todo o seu séquito de cardeais e bispos e padres, instalados no seu rico palácio do Vaticano – é que ele não foi Cristo nenhum, nem Filho de Deus, nem o portador da Revelação de Deus, nem o Messias de salvação eterna! Assim, nada do que se afirma dele, no Credo católico rezado pelos fiéis em todas as missas, é verdade: “Creio em um só Deus, Pai… e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor, Filho unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos; Deus de Deus, Luz de Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus e encarnou pelo Espírito Santo no seio de Maria Virgem e se fez homem; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morreu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu ao céu onde está sentado à direita do Pai. E de novo há-de vir em sua glória, para julgar os vivos e os mortos e o seu reino não terá fim…” (Versão mais completa).
Do Jesus histórico, já referido neste livro, produto do meio social, político, económico e religioso do tempo em que se considera ter vivido, figura humanamente simpática, ao propor a fraternidade universal e até o dar a outra face, perdoando ao inimigo (aqui, influenciado pelo budismo de 500 anos atrás)…, fizeram os seus seguidores um Cristo, um mito, apoiados nos evangelhos que foram aparecendo ao longo do séc. I, criando comunidades religiosas que facilmente se espalharam, aproveitando a classe sacerdotal para as encabeçar e não perder os privilégios que sempre tiveram. (Nem sempre, é claro: houve honrosas excepções, como a de Francisco de Assis!) O Jesus feito Cristo é, pois, um mito, desde o seu nascimento até à sua morte, ressurreição e ascensão ao Céu, até ao seu Deus-Pai, o simpático Paraíso, o justo Inferno, o tremendo Juízo Final.
Tudo invenções, tudo efabulações, propícias de verem a luz do dia devido ao ambiente político, sócio-cultural e religioso em que viveu: sob o domínio romano, (o que exigia um Salvador, um Libertador, um Messias), diferença acentuada de classes (alguns senhores ricos, sobretudo mercadores, e muitos pobres ou escravos), com muitos sacerdotes e levitas vivendo à sombra do Templo, escribas e fariseus, explorando o povo, normalmente conluiados com os poderes políticos e os ricos senhores, tudo amalgamado com várias seitas (essénios, zelotas, etc.), cada uma querendo ter o seu Messias salvador. O Jesus histórico, que não o Cristo, foi morto por ter sido um revolucionário contra o status quo existente e não para redimir o Homem de um suposto pecado original inexistente, nem para cumprir umas velhas Escrituras que disseram de sagradas e de inspiração divina… Aliás, que Deus, “no seu perfeito juízo”, poderia inspirar tanta insensatez e crueldade patente nas Escrituras, convivendo com belos textos de valor altamente poético e filosófico?
Uma biografia de Jesus, claro que não é possível. Aliás, tudo o que é polémico acerca do seu nascimento (narrativa de Lucas), aparecimento no Templo aos doze anos, desaparecimento até aos anos 30, foi evitado ou “atirado” para o mistério. Restou a sua vida pública cuja fonte são os evangelhos, que como já é comummente aceite pelos teólogos, não podem ser considerados históricos ou totalmente históricos.
Para não nos alongarmos mais, falemos sobre o assunto da ressurreição, pois foi a ressurreição que fez Paulo dar origem a esta religião que se veio a chamar cristianismo e que teve o sucesso e a expansão que teve. Se não fosse isso, Jesus não teria passado de “uma teoria filosófica simpática, no campo do humano e do social”. Mas não! Paulo afirmou – escrevendo-o uns vinte a trinta anos depois da morte de Jesus (não esquecer que ele não foi testemunha ocular de nada, visto que se converteu muitos anos após a sua morte), que ele ressuscitara e que nessa ressurreição deveríamos acreditar (a Fé!) para garantirmos a salvação, sendo aquela “verdade” o penhor da nossa própria ressurreição. Da confusão entre uma ressurreição da carne (que logicamente voltaria a morrer – o que teria acontecido com Lázaro, caso a história da sua ressurreição fosse verdadeira) e uma ressurreição do espírito, espírito que, afinal, não teria morrido com o corpo, nem teólogos nem fiéis se entenderam ao longo da História, nem se entendem ainda hoje.
E assim, se cristificou e mitificou Jesus. E assim, nasceu mais uma religião, derivada do Judaísmo ou nascida no seio do Judaísmo, protagonizada por um judeu ignorado pelos historiadores do seu tempo – Jesus – e que os seus discípulos mitificaram em Cristo.
Não nos cansamos de repetir: se o que é narrado nos evangelhos acerca de Jesus fosse verdade – tantos e tão fantásticos milagres! – não haveria um mas muitos documentos da época que o reportariam, sobretudo os livros dos consagrados Flávio Josefo e Fílon de Alexandria. Diríamos ainda – e para finalizar tão apaixonante assunto – que o actual Credo católico foi elaborado ao longo dos três séculos seguintes e finalmente consagrado no concílio de Niceia em 325, sabendo-se que não foi pacífica a sua consagração, muitos dos bispos presentes opondo-se às várias “verdades” ali exaradas, nomeadamente a “consubstancialidade ao Pai”.
Assim, entre as mais destacadas personalidades que não mencionam Jesus, temos:
Séneca, 4 a.C. – 65 d.C. Um dos mais famosos autores romanos sobre ética, filosofia e moral e um cientista que registou eclipses e terramotos. As cartas que teria trocado com Paulo revelaram-se uma fraude, mais tarde.
Plínio, o velho, 23 d.C. – 79 d.C. História natural. Escreveu 37 livros sobre eventos como terramotos, eclipses e tratamentos médicos.
Quintiliano 39 d.C. – 96 d.C. Escreveu “Institutio Oratio”, 12 livros sobre moral e virtude.
Epitectus 55 d.C. – 135 d.C. Ex-escravo que se tornou um notável moralista e filósofo e escreveu sobre a “irmandade dos homens” e a importância de se ajudarem os pobres e oprimidos.
Marcial 38 d.C. – 103 d.C. Escreveu poemas épicos sobre as loucuras humanas e as várias personalidades do império romano.
Juvenal 55 d.C. – 127 D.C.. Um dos maiores poetas satíricos de Roma. Escreveu sobre injustiça e tragédia no governo romano.
Plutarco 46 d.C. – 119 d.C. Escritor grego que viajou de Roma a Alexandria. Escreveu “Moralia”, sobre moral e ética.
Três romanos cujos escritos contêm referências mínimas a Cristo, Cresto ou cristãos:
Plínio, o jovem, 61 d.C. – 113 d.C. Foi procônsul da Bitínia (actual Turquia). Numa carta ao imperador Trajano, em 112 d.C., pergunta o que fazer quanto aos cristãos que “se reúnem regularmente antes da aurora, em dias determinados, para cantar louvores a Cristo como se ele fosse um deus”.
Uns oitenta anos depois da suposta morte de Jesus, alguém estava adorando um Cristo (messias, em hebraico)! Entretanto, nada se diz sobre se este Cristo era Jesus, o mestre milagreiro que foi crucificado e ressuscitou na Judeia ou se um Cristo mitológico das religiões pagãs de mistério. Esta afirmação de Plínio, sem outros detalhes, não contribui muito para demonstrar que o Jesus de Nazaré existiu.
Suetónio, 69 d.C. – 122 d.C. Em “A vida dos imperadores”, conta a história de 11 imperadores; conta ele em 120 d.C., sobre o imperador Cláudio (41 a 54 d.C.), que ele “expulsou de Roma os judeus que, sob a influência de Cresto, viviam causando tumultos”. Quem é Cresto? Não há menção a Jesus. Seria este Cresto um agitador judeu, um dos muitos falsos messias, ou um Cristo mítico? Este trecho não prova nada sobre a historicidade de um Jesus de Nazaré.
Tácito, 56 a 120 d.C. Famoso historiador romano. Seu “Annuals”, referente ao período 14-68 d.C., Livro 15, capítulo 44, escrito por volta de 115 d.C., contém a primeira referência a Cristo como um homem executado na Judeia por Pôncio Pilatos. Tácito declara que “Cristo, o fundador, sofreu a pena de morte no reino de Tibério, por ordem do procurador Pôncio Pilatos”. Os estudiosos apontam várias razões para se suspeitar de que este trecho não seja de Tácito nem de registos romanos, e sim uma inserção posterior na obra de Tácito.
A referência a Pilatos como procurador seria apropriada na época de Tácito, mas, na época de Pilatos, o título correcto era “prefeito”.
Se Tácito escreveu este trecho no início do segundo século, por que é que os Pais da Igreja, como Tertuliano, Clemente, Orígenes e até Eusébio, que tanto procuraram por provas da historicidade de Jesus, não o citam? Tácito só passa a ser citado por escritores cristãos a partir do século XV.
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O que é claro e indiscutível é que há um período de 80 a 100 anos sem nenhum registo histórico confiável, depois de factos de tal magnitude. Tal período é longo o bastante para levantar suspeitas. Além do mais, é insuficiente citar três relatos tão curtos e tão pouco informativos para provar que existiu um messias judeu, milagreiro, chamado Jesus, que seria Deus em forma humana, foi crucificado e ressuscitou.
Há três autores judeus importantes do primeiro século:
Philo-Judaeus, 15 a.C. -50 d.C., de Alexandria, era um teólogo-filósofo judeu que falava grego. Ele conhecia bem Jerusalém porque a sua família morava lá. Escreveu muito sobre história e religião judaica do ponto de vista grego e ensinou alguns conceitos que também aparecem no evangelho de João e nas epístolas de Paulo. Por exemplo: Deus e sua Palavra são um só; a Palavra é o filho primogénito de Deus; Deus criou o mundo através de sua palavra; Deus unifica todas as coisas através de sua Palavra; a Palavra é fonte de vida eterna; a Palavra habita em nós e entre nós; todo julgamento cabe à Palavra; a Palavra é imutável.
Philo também ensinou sobre Deus ser um espírito, sobre a Trindade, sobre virgens que dão à luz, judeus que pecam e irão para o inferno, pagãos que aceitam Deus e irão para o céu e um Deus que é amor e perdoa.
Entretanto, Philo, um judeu que viveu na vizinha Alexandria e que teria sido contemporâneo de Jesus, nunca menciona alguém com este nome nem nenhum milagreiro que teria sido crucificado e depois ressuscitou em Jerusalém, sem falar em eclipses, terramotos e santos judeus saindo dos túmulos e andando pela cidade. Porque? O completo silêncio de Philo é ensurdecedor!
Flavius Josephus, 37-103 d.C. era um fariseu que nasceu em Jerusalém, vivia em Roma e escreveu “História dos judeus” (79 d.C.) e “Antiguidades dos judeus” (93 d.C.).
Apologistas cristãos (defensores da fé) consideram o testemunho de Josephus sobre Jesus a única evidência garantida da historicidade de Jesus. O testemunho citado encontra-se em “Antiguidades dos judeus”. Ao contrário dos apologistas, entretanto, muitos estudiosos, inclusive os autores da Encyclopedia Britannica, consideram o trecho “uma inserção posterior feita por copistas cristãos”. Diz que: “Naquele tempo, nasceu Jesus, homem sábio, se é que se pode chamar homem, realizando coisas admiráveis e ensinando a todos os que quisessem inspirar-se na verdade. Não foi só seguido por muitos hebreus, como por alguns gregos, Era o Cristo. Sendo acusado por nossos chefes, do nosso país ante Pilatos, este o fez sacrificar. Seus seguidores não o abandonaram nem mesmo após sua morte. Vivo e ressuscitado, reapareceu ao terceiro dia após sua morte, como o haviam predito os santos profetas, quando realiza outras mil coisas milagrosas. A sociedade cristã que ainda hoje subsiste tomou dele o nome que usa”.
Por que este trecho é considerado uma inserção posterior?
Josephus era um fariseu. Só um cristão diria que Jesus era o Cristo. Josephus teria tido que renunciar às suas crenças para dizer isto, e Josephus morreu ainda um fariseu.
Josephus costumava escrever capítulos e mais capítulos sobre gente insignificante e eventos obscuros. Como é possível que ele tenha despachado Jesus, uma pessoa tão importante, com apenas algumas frases?
Os parágrafos antes e depois deste trecho descrevem como os romanos reprimiram violentamente as sucessivas rebeliões judaicas. O parágrafo anterior começa com “por aquela época, mais uma triste calamidade desorientou os judeus”. Será que “triste calamidade” se refere à vinda do “realizador de mil coisas milagrosas” ou aos romanos matando judeus? Esta suposta referência a Jesus não tem nada a ver com o parágrafo anterior. Parece mais uma inclusão posterior, fora de contexto.
Finalmente, e o que é ainda mais convincente, se Josephus realmente tivesse feito esta referência a Jesus, os Pais da Igreja pelos 200 anos seguintes certamente tê-lo-iam usado para se defender das acusações de que Jesus seria apenas mais um mito. Contudo, Justino, Ireneu, Tertuliano, Clemente de Alexandria e Orígenes nunca citam este trecho. Sabemos que Orígenes leu Josephus porque ele deixou textos criticando Josephus por este atribuir a destruição de Jerusalém à morte de Tiago. Aliás, Orígenes declara expressamente que Josephus, que falava de João Batista, nunca reconheceu Jesus como o Messias (“Contra Celsum”, I, 47).
Por outro lado, nenhum autor faz alusão ao texto antes de Eusébio de Cesareia, (século IV), quando os escritos de Josefo vieram à luz através de fontes cristãs.
Muitos historiadores modernos têm argumentado que a passagem quebra a continuidade da narrativa e que são usadas palavras incomuns nos textos de Josefo, por exemplo Emílio Bossi escreve o seguinte: “Esta passagem, ou período, está como que a esmo, em meio de um capítulo, sem conexão alguma com quanto a precede ou se lhe segue…”
Orígenes, que teve uma polémica contra Celso, um dos mais cultos escritores romanos do seu tempo, e que mais combateram as bases falsas da Igreja e de Jesus Cristo, acusa Flávio Josephus por não haver admitido a existência de Jesus.
Flávio não poderia referir-se a Jesus nem ao cristianismo porque ambos foram arranjados depois da sua morte. Assim, os livros de Flávio que falam de Jesus foram compostos, ou melhor, falsificados muito tempo após sua morte, no decorrer do século III, conforme as conclusões alcançadas pelos mestres da Escola de Tubingen.
Não somente a referência de Josephus a Jesus parece fraudulenta como outras menções a factos históricos nos seus livros contradizem e omitem histórias do Novo Testamento:
A Bíblia diz que João Batista foi morto por volta de 30 D.C., no início da vida pública de Jesus. Josephus, contudo, diz que Herodes matou João durante a sua guerra contra o rei Aertus da Arábia, em 34 – 37 D.C.
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Josephus não menciona a celebração de Pentecostes em Jerusalém, quando, supostamente: judeus devotos de todas as nações se reuniram e receberam o Espírito Santo, sendo capazes de entender cada um dos apóstolos na sua própria língua; Pedro, um pescador judeu, torna-se o líder da nova igreja; um colega fariseu de Josephus, Saulo de Tarso, torna-se o apóstolo Paulo; a nova igreja passa por um crescimento explosivo na Palestina, Alexandria, Grécia e Roma, onde morava Josephus. O suposto martírio de Pedro e Paulo em Roma, por volta de 60 d.C., não é mencionado por Josephus. Os apologistas cristãos, que depositam tanta confiança na veracidade do testemunho de Josephus sobre Jesus, parecem não se importar com as suas omissões posteriores.
Outros textos clássicos também foram adulterados. No importante “Antiguidades Judaicas”, que fornece informações essenciais sobre Jesus e o cristianismo, o historiador Flávio Josefo , lá pelas tantas, afirma que Jesus “fazia milagres” e que “apareceu, três dias depois da sua morte, de novo vivo”, afirmação pouco credível. “Claro que esse trecho foi distorcido”, explica Maria Luíza Corassim, professora de História Antiga na Universidade de São Paulo. “Josefo não podia acreditar que Jesus fosse o Messias. Isso é coisa dos monges copistas. Do século II ao século XV as únicas cópias existentes dos livros estavam nos conventos. Eles agregavam o que queriam”.
A Encyclopedia Britannica afirma que os cristãos distorceram os factos ao enxertar o trecho sobre Jesus. Isto é verdade? Eusébio (265-339 d.C.), reconhecido como o “Pai da história da Igreja” e nomeado supervisor da doutrina pelo imperador Constantino, escreve em “Preparação do evangelho”, ainda hoje publicado por editoras cristãs como a Baker House, que “às vezes é necessário mentir para beneficiar aqueles que requerem tal tratamento”.
Eusébio, um dos cristãos que mais influenciou a história da Igreja, aprovou a fraude como meio de promover o cristianismo! A probabilidade de o cristianismo de Constantino ser uma fraude está directamente relacionada à desesperada necessidade de encontrar evidências a favor da historicidade de Jesus. Sem o suposto testemunho de Josephus, não resta nenhuma evidência confiável de origem não cristã.
Justus de Tiberíades é o terceiro escritor judeu do primeiro século. Os seus escritos foram perdidos, mas Photius, patriarca de Constantinopla (878-886 d.C.), escreveu “Bibleotheca”, onde comenta a obra de Justus. Photius diz que “do advento de Cristo, das coisas que lhe aconteceram ou dos milagres que ele realizou, não há absolutamente nenhuma menção (em Justus)”. Justus vivia em Tiberíades, na Galileia (João 6:23). Os seus escritos são anteriores às “Antiguidades”de Josephus, de 93 d.C., portanto, é provável que ele tenha vivido durante ou imediatamente após a suposta época de Jesus, mas é notável que nada tenha mencionado sobre ele.
A literatura rabínica seria logicamente o outro lugar para se pesquisar a historicidade de Jesus de Nazaré. O Novo Testamento alega que Jesus é o cumprimento da profecia judaica sobre o messias, crucificado no dia da Páscoa. Naquele dia, supostamente houve um terramoto em Jerusalém, a cortina do seu templo se rasgou de alto a baixo, houve um eclipse do sol, santos judeus ressuscitaram e andaram pela cidade. Três dias depois, Jesus ressuscitou e depois subiu aos céus diante de todos. Algum tempo depois, no dia de Pentecostes, os judeus de várias nações reuniram-se e viram o Espírito Santo descer na forma de línguas de fogo; a igreja cristã expandiu-se de forma explosiva entre judeus e pagãos, com sinais e milagres acontecendo por toda a parte.
Em 70 d.C., Jerusalém foi cercada pelos romanos, que destruíram Israel como nação e dispersaram os judeus.
Ainda que os rabinos não aceitassem Jesus como o Messias, o impacto dos acontecimentos à volta de Jesus logicamente teria feito com que fossem registados nos comentários ao Talmud (os midrash). A história e a tradição oral dos judeus registada nos midrash foi actualizada e recebeu a sua forma final pelo rabino Jehudah ha-Qadosh, por volta de 220 d.C.
No seu livro “O Jesus que os judeus nunca conheceram”, Frank Zindler diz que não há uma única fonte rabínica da época que fale da vida de um falso messias do primeiro século, dos acontecimentos envolvendo a crucificação e ressurreição de Jesus ou de qualquer pessoa que lembre o Jesus do cristianismo.
Não há locais históricos na Terra Santa que confirmem a historicidade de Jesus de Nazaré. Monges, padres e guias turísticos que levam peregrinos cristãos (aceitam-se doações) aos locais dos acontecimentos descritos na Bíblia dificilmente podem ser considerados pessoas isentas.
Jesus de Nazaré, a cidade que não existia há 2000 anos. Josefo (ou Josephus) catalogou todos os locais importantes da Galileia e nunca mencionou Nazaré.
Ainda citando Zindler, “Não há confirmação não tendenciosa desses locais. Nazaré não é mencionada nem uma vez no Antigo Testamento. O Talmud cita 63 cidades da Galileia, mas não Nazaré. Josephus menciona 45 cidades ou vilarejos da Galileia, mas nem uma vez cita Nazaré. Josephus menciona Japha, que é um subúrbio da Nazaré de hoje. Lucas 4:28-30 diz que Nazaré tinha uma sinagoga e que a borda da colina sobre a qual tinha sido construída era alta o suficiente para que Jesus morresse se o tivessem realmente jogado lá de cima.
Contudo, a Nazaré dos nossos dias ocupa o fundo de um vale e a parte de baixo de uma colina. Não há “topo de colina”. Além disso, não há nenhum vestígio de sinagogas do primeiro século. Orígenes (182-254 d.C.), que viveu em Cesaréia, a cerca de 30 milhas da actual Nazaré, também não fala em Nazaré. A primeira referência à cidade surge em Eusébio, no século IV. Tanto quanto podemos imaginar é que Nazaré só surgiu depois do século II. Esta falta de evidência histórica parece ser a explicação para o facto de não haver nenhuma menção a Nazaré em nenhum registo, de nenhuma origem não cristã. Ou seja, Nazaré não existia no primeiro século.
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Não há interesse de maior para se falar de outras cidades significativas citadas no Novo Testamento, mas as evidências históricas e arqueológicas quanto a Cafarnaum (mencionada 16 vezes no Novo Testamento) e Betânia, ou o Calvário, são, assim como no caso de Nazaré, igualmente fracas e até desmentem as Escrituras.
Mentes críticas e objectivas destacam-se por procurar confirmação imparcial dos supostos factos. Quando a única evidência disponível de um acontecimento ou dos seus resultados é não apenas questionável e suspeita, mas também aquilo que os divulgadores do acontecimento ou resultado querem que você acredite, convém desconfiar.
O facto é que os escritores judeus não-cristãos, gregos e romanos das décadas que se seguiram à suposta crucificação e ressurreição de Jesus nada dizem sobre ninguém chamado Jesus de Nazaré! Uma pessoa justa estará sempre disposta a analisar novas evidências, mas, dois mil anos depois, o cristianismo continua a ter tantas evidências imparciais sobre Jesus quanto sobre o Mágico de Oz, Mitra, Hórus, Zeus ou qualquer um dos muitos deuses-redentores daquela época.
Os anos ocultos de Jesus. O que ele fez antes dos 30 anos? A Bíblia não conta. Jesus só volta a aparecer no relato bíblico já adulto, por volta dos 30 anos, ao “ser baptizado” no rio Jordão por João Batista. Tudo isto são quetões em aberto.
Da vida adulta, o ajuntamento dos supostos apóstolos e a pregação na Galileia, além do julgamento e da morte em Jerusalém; mas o que aconteceu com Jesus entre os 12 e os 30 anos? Qual foi a sua formação, o que moldou seu pensamento nesses 18 “anos ocultos”? Afinal, o que ele fez antes de profetizar na Galileia? Jesus aparece pedindo para ser baptizado, vindo não se sabe donde. Na Bíblia, esse é o primeiro momento em que vemos o suposto Messias, após aqueles 18 anos de ausência, (dos primeiros 12 anos também só são relatados dois únicos episódios). Após ser purificado nas águas do rio Jordão, Jesus “parte” para a sua vida de pregação, curas e milagres impossíveis. A vida do mito que todos conhecem pela bíblia.
Os Gregos, os romanos e os hindus dos séculos I e II jamais ouviram falar na existência física de Jesus Cristo. Repito, nenhum dos historiadores ou escritores, judeus ou romanos, os quais viveram ao tempo em que pretensamente teria vivido Jesus, se ocupou dele expressamente. Nenhum lhe dedicou atenção. Todos foram omissos quanto a qualquer movimento religioso ocorrido na Judeia chefiado por Jesus.
A história não só contesta tudo o que vem nos Evangelhos como prova que os documentos em que a Igreja se baseou para formar o cristianismo foram todos inventados ou falsificados, no todo ou parte, para esse fim. A Igreja sempre dispôs de uma equipe de falsários, os quais se dedicaram afanosamente a adulterar e a falsificar os documentos antigos, com o fim de pô-los de acordo com os seus cânones.
O piedoso e culto bispo de Cesareia, Eusébio, como muitos outros, recebeu ordens papais para realizar modificações em importantes papéis da época, adulterando-os e emendando-os segundo as suas conveniências. Graças a esses criminosos arranjos, a Igreja terminaria autenticando impunemente a sua novela religiosa sobre Jesus Cristo, a sua família, os seus discípulos e o seu tempo.
O único problema incontornável é que faltam fontes. Do nascimento de Jesus, até ao seu baptismo, na fase adulta, não há quaisquer provas da sua existência, nem nos Evangelhos. Não há nenhuma descoberta arqueológica associada directamente à vida de Jesus.
As historiografias gregas e judaicas, tão copiosas sobre outros vultos da Antiguidade, simplesmente ignoram Jesus Cristo. As fontes romanas são posteriores à sua morte. E muitas foram adulteradas pela propaganda religiosa. É notável o contraste entre a importância de Jesus para a posteridade e a sua insignificância nos registos da época. Se a Bíblia sozinha prova a existência de Jesus, o Alcorão sozinho prova a existência de Alá e, assim por diante. Um livro não pode ser usado como fonte e prova de si mesmo.
Bem poucos são os que conseguem reunir os conhecimentos necessários que lhes permitam enxergar mais longe e romper as invisíveis cadeias que os prendem aos dogmas e preconceitos ultrapassados pela razão e pela ciência. Associar “Baptismo ao Espírito Santo” com “falar em outras línguas” é uma interpretação específica dos pentecostais, uma ramificação recentíssima do cristianismo em termos históricos.
O mais cómodo para aqueles deserdados será esperar a recompensa das agruras da vida no céu, após a morte. Afinal de contas, os padres e os pastores estão aí para isto: vender Deus e o céu a grosso e a retalho. E há um provérbio popular que diz: “A mentira tem pernas curtas”. Significa que ela não vai muito longe, sem que não seja apanhada.
Em relação ao cristianismo, isto já aconteceu. Um número crescente de pessoas vai, a cada dia que passa, tomando conhecimento da verdade. E, assim, restam baldados os esforços da Igreja, no que concerne aos ardis empregados na camuflagem da verdade, visando alcançar escusos objectivos.
O que é certo é que assim se continua a exigir aos fiéis que acreditem! Será intelectualmente honesta tal exigência da Igreja? Do papa aos sacerdotes que consagram tal exigência, aos teólogos e exegetas católicos, poder-se-á dizer que são intelectualmente honestos? Fica a pergunta!
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Para terminar, direi que não contesto a existência da figura histórica de Jesus, chamado o Cristo, pois há algumas evidências, embora muito ténues, da sua existência. O que contesto, isso sim, são todos os atributos miraculosos, milagreiros e outros que lhe são atribuídos nos Evangelhos, escritos não se sabe por quem e para defender não se sabe que escusos interesses.
Foram escritos, por pessoas letradas e instruídas, que conheciam toda a teologia religiosa da época e que, por isso, lhe atribuíram todos os atributos que já existiam em muitas outras religiões, desde o nascimento até à morte e ressurreição (pois uma religião nascente não podia, de forma alguma, ter um fundador que fosse menos prendado que os restantes Deuses), até que em 325 D.C. no Concílio de Niceia foi proclamado Deus (embora não por unanimidade dos bispos presentes). Assim, como disse anteriormente, aceitarei, com muitas reservas, que Jesus existiu, mas não aceito a feitura de milagres, nem o seu nascimento milagroso e nem sequer a sua ressurreição.
Resta a Fé….Mas, como diz Richard Dawkins “Só precisamos de usar a palavra fé, quando não existe evidência”.
Poderia aqui incluir o relato da vida de Jesus, em que ele sobrevive à crucificação e vai para o Egipto, ou o relato em como ele sobrevive à crucificação e vai para o Tibete – Índia. Segundo, quer uns, quer outros, Jesus teria vivido ou no Tibete (onde aprendeu os ensinamentos de Buda) ou no Egipto, nos anos que antecederam os trinta anos, quando começou a vida pública. Dado que a história cristã é omissa quanto aos anos da adolescência e juventude de Jesus, existem histórias para todos os gostos. Mas não o faço, porque seria ampliar grandemente este texto, e além disso, fica um pouco fora do objectivo deste livro.
Mas os interessados podem, no final, na bibliografia ver livros sobre este assunto: Michael Baigent, Margaret Starbird, Asad Farook, Nicolas Natovitch, etc..
Em termos espirituais, é claro que cada um é livre para crer no que quiser. Mas quando ideias religiosas tentam se passar por ciência, um pouco de ceticismo vem a calhar.
Em ciência, uma “teoria” é um conjunto articulado de explicações bem testadas que dá conta de uma ampla série de fenómenos. Por exemplo, a Teoria da Relatividade Geral explica coisas como o movimento dos planetas em torno do Sol e a expansão do universo.
No parágrafo acima, é importante dar ênfase especial à expressão “bem testadas”: toda teoria nasce como hipótese – uma proposta de explicação para algum fato conhecido – e se consolida à medida que permite entender coisas que, para as hipóteses concorrentes, são mistérios; e também à medida que faz previsões que se confirmam.
A Evolução das Espécies é um caso clássico de teoria bem consolidada: ela não só dá conta dos fatos tal como eram conhecidos no tempo de seus autores, Darwin e Wallace – por exemplo, a adaptação das espécies a seus ambientes – como ainda permitiu entender fenômenos sem explicação clara naquela época, como extinções. E previu, certeira, não só que a Terra deveria ser muito mais velha do que se imaginava no século 19, como também que todos os seres vivos têm um ancestral comum, algo magistralmente confirmado mais de cem anos depois, graças aos avanços da biologia molecular no século 20.
Em comparação, o criacionismo, quaisquer que sejam seus méritos como doutrina religiosa, funciona muito mal como hipótese científica: ou ele não prevê nada (afinal, supõe-se que Deus pode fazer o que quiser do jeito que quiser, enquanto que a ciência, para prever, pressupõe causas naturais amarradas por leis e limitações) ou só faz previsões fracassadas (como a de que a Terra teria surgido há poucos milhares de anos).
A vacuidade científica da tese criacionista leva seus cultores a atacar a evolução.
É uma manobra típica de quem, sabendo que não tem nada a oferecer, tenta dar a impressão de que o adversário também é vazio, estabelecendo, assim, uma falsa equivalência.
Diríamos que o “problema” não está no ter ou não ter fé, mas se vale ou não vale a pena ter fé. Depois, ter fé em quê e/ou em quem? Na Bíblia, nos Vedas, no Corão? Em Javé, em Brama, Vixnu e Shiva, no Deus – Pai de Jesus Cristo, em Alá de Maomé? No mesmo Jesus Cristo, no mesmo Maomé? Na Virgem, nos Anjos e nos Santos? Na(s) Igreja(s) e no que elas dizem ou impõem como dogmas de crença aos fiéis, todas explorando-os, com maior ou menor agressividade, nas suas consciências? (Agressividade também monetária, obviamente, vivendo os seus mentores à custa do que “vendem” aos fiéis…?
Nesta perspectiva materialista, a Igreja mais escandalosa, através da riqueza acumulada e ostentada pelo seu bispo brasileiro Edir Macedo Bezerra, será a Igreja Universal do Reino de Deus, talvez seguida da Igreja Católica – não tendo nós dados suficientes sobre as igrejas protestantes, sobretudo na Alemanha, no Reino Unido e nos E.U.A., bem como as ortodoxas do leste europeu – com o seu rico e altamente dispendioso Vaticano, tudo em nome de um Cristo que dizem que pregou exactamente o contrário para se alcançar o Reino dos Céus!
Ora, parece que nenhum livro dito sagrado, nenhum iniciador de religiões, nenhuma Igreja e muito menos qualquer dos seus mentores – a começar e a acabar no papa da Igreja Católica – merece a nossa confiança para neles termos qualquer fé! Restam-nos Jesus, a quem chamaram o Cristo, a Virgem que o foi por imposição da Tradição de milénios, quando lhe foi atribuída a prerrogativa de “mãe de Deus”, alguns anjos, alguns santos. E, nestes, há que distinguir a fé na sua mensagem e exemplo de vida ou nas suas afirmações mais ou menos fantasiosas de um Além eterno e um Deus a comandar, nesse Além, as vidas dos humanos, depois da morte, com paraísos e infernos, anjos e diabos à mistura…
Tudo resumido, cômputo feito, parece que fica apenas a mensagem do amor universal ou da fraternidade universal de Jesus, dito o Cristo, chegando ao “escândalo” sublime do perdoar ao inimigo e dar a outra face, contra um atávico “olho por olho” judaico que, embora justo, não passava o rasteiro do humano. (Aliás – dizia – “Se perdoardes apenas aos vossos amigos que mérito tereis?…). Agora, o seu Deus-Pai, o seu Céu, o seu Juízo Final de toda a criatura, indo os pecadores para o Inferno, infestado de demónios – aqueles belos anjos que se revoltaram contra Deus, certamente cansados de nada fazerem no Céu… – não merecem mais credibilidade do que a outorgada ao mundo da fantasia: tudo muito lindo e apelativo, quase diria necessário para satisfazer a ânsia de eternidade e de justiça que existe no fundo da alma humana…, mas não havendo nada – mesmo NADA! – que nos prove a sua existência!
E, sem provas, qualquer um pode afirmar seja o que for: acredite quem quiser!
A Virgem, embora figura simpaticamente maternal, carece também de realidade como figura ligada a um suposto Divino que, a um dado momento do tempo – apenas há coisa de 2 (dois) mil anos, quando o Homem existe há mais de 5 (cinco) milhões – se lembrou de descer do Céu à Terra – mísero e mesquinho planeta de uma estrela de tamanho médio, o Sol, estrela entre milhares de biliões de outras em milhares de biliões de Galáxias – com uma mensagem salvífica para o Homem, apresentando-lhe a forma de se libertar de um suposto pecado original, cometido por uns supostos Adão e Eva, num suposto Paraíso Perdido… Tanta suposição, santo Deus! Tanta imaginação! Tanta fantasia!
As perguntas contundentes impõem-se: “Como é possível fundamentar religiões em todas essas fantasias? E religiões em que milhões acreditam, sendo esses milhões seres inteligentes e racionais que não querem questionar, mas apenas… acreditar? E – mais escandaloso, mais perverso – haver mentores inteligentes, porque oportunistas, que preguem tais fantasias como se fossem verdades inquestionáveis?” Enfim, os anjos e santos! Aqueles são figuras simpáticas, mas, também para eles – sejam bons ou maus, sejam da guarda ou demónios, querubins ou serafins, voando pelos Céus, intermediadores do Divino e do Homem… – não existe qualquer credibilidade por não haver qualquer prova da sua existência.
E, assim, ficamos, mais uma vez, no reino da fantasia! Os santos, alguns até são simpáticos pelo que deram à humanidade, pelo seu exemplo de dedicação aos outros. E nem queremos saber se foram motivados por um Céu inexistente, por um Além eterno de fantasia de um Jesus que um dia pensou que o Homem não deveria acabar com a morte e que deveria continuar a viver eternamente em algum lugar.
E que lugar melhor do que um Paraíso de todas as delícias, no Reino de Deus, louvado continuamente pelos seus anjos, certamente criados para o louvarem e servirem? Não sabemos servir o quê, se Ele, como Deus, de nada precisa! Ah, como não somos capazes, mesmo nas nossas toscas fantasias, de nos libertarmos do conceito humano de um qualquer Rei com os seus vassalos, equivalendo Deus a esse Rei! E a Ele atribuímos honras de misericordioso, como o Deus – Pai de Jesus Cristo, ou de justiceiro e vingador como o Javé de Moisés ou o Alá de Maomé.
Aliás, a mesma incongruência e falácia pregada recentemente – Fátima, atrás referida! A grande mentira montada pelos padres – segundo dizem para desagravo das faltas cometidas pelos Homens, os chamados “pobres pecadores”… Que estultícia, quanta ignorância. Um Deus, Senhor do Universo, ser vilipendiado por um mísero e mesquinho ser, entre tantos outros que povoam o mesmo Universo, com maior ou menor grau de inteligência, ser a que se chama Homem! Novamente, quanta ignorância! Mais uma vez, é a incultura e a pobreza de um povo, que se deixa enredar nas tramas urdidas por quem detém o poder religioso.
A conclusão que se me oferece, por mais que disseque estas “verdades inquestionáveis” – mas que são “verdades” que comandam ainda os destinos do mundo, directa ou indirectamente – é sempre a mesma: cada um acredite no que lhe der mais jeito à felicidade da vida. Se é mais feliz, acreditando, então que acredite e nada questione para não perder a fé! É que ser feliz é a única coisa que importa na vida, este dom divino – não nos cansamos de repetir – único e irrepetível! Aliás, a única verdade inquestionável que nos assiste: VIVERMOS!
P)- CRENÇA SEM EVIDÊNCIA
O que resulta tão estranho é que nós, seres humanos, sobrevivemos, multiplicamo-nos e viemos a dominar a Terra, em virtude de nossa inata tendência de resolver problemas, percebendo relações de causa-e-efeito e fazendo uso delas — observando e usando informação empírica vinda desde a aerodinâmica superior de uma flecha quando emplumada até à extraordinária expansão dos nossos poderes cognitivos alcançada com computadores.
Todavia, ao mesmo tempo que isso indica que a mente humana é basicamente pragmática, praticamente todo o ser humano, durante a história documentada, (e julgando a partir da evidência arqueológica de muito da pré-história) cultivou crenças religiosas sem qualquer base empírica. Certamente, os nossos ancestrais da era Homérica e Mosaica frequentemente pensavam que haviam ouvido deuses falando com eles nas suas mentes e, às vezes, pensavam tê-los visto, e mesmo hoje alguns indivíduos mentalmente doentes e outros que, apesar de tecnicamente saudáveis, são excessivamente devotos, pensam ouvir Deus falando com eles ou vêem alguma fugaz aparição divina. Mas a grande maioria dos crentes não ouve ou vê tais coisas. Apesar de que muitos, às vezes, experimentam a manifestação de um sentimento de contacto com o divino, os crentes do mundo não vêem os seus deuses, mas ídolos, símbolos e documentos que representam ou relatam sobre os seus deuses.
Que outros tipos de evidências podem existir? Muitos tipos — mas todos altamente dúbios; eventos naturais interpretados como o trabalho de Deus podem quase sempre ser explicados pelo senso comum ou por termos científicos.
A Ciência é, por definição, a tentativa de descobrir provas físicas do que é desconhecido ou ainda não foi definido, e rejeitar as superstições e os equívocos, substituindo-os por factos observáveis. A ciência é, assim, a antítese da fé, dado que esta não aceita discussão do que alega ou afirma.
Ademais, a ocorrência de eventos miraculosos quase nunca é pesada contra a não-ocorrência comparável de eventos miraculosos. Frequentemente lemos nos jornais sobre alguma criança adorável morrendo de câncer inoperável que foi maravilhosamente curada quando a cidade toda rezou — mas nunca lemos sobre os casos em que rezas igualmente fervorosas não salvaram as vidas de crianças igualmente adoráveis. Ninguém se lembra delas, os seres humanos possuem uma tendência à “parcialidade confirmativa”, como a denominam os psicólogos — lembramo-nos de eventos que confirmam as nossas crenças, mas esquecemos aqueles que não; esta é provavelmente a razão pela qual 69% dos adultos numa pesquisa recente disseram que acreditam em milagres.
Apesar do conhecimento realístico das relações de causa-e-efeito vir sendo acumulado ao longo dos três séculos da era da ciência, ele não eliminou a religião. Alguns crentes modificam suas crenças para acomodar a evidência, enquanto outros a reinterpretam de modo mais extraordinário (os fundamentalistas dizem que os traços fósseis e geológicos da história da Terra e da evolução foram feitos por Deus e plantados no chão durante os seis dias da Criação, que muitos agora equiparam a milhares de anos cada um). Enfim, crer é mais fácil que pensar.
É comum entender os milagres como violações das leis da natureza. Mas se as leis implicam regularidades perfeitas, isso é inaceitável.
A religião tem sobrevivido à vasta expansão do conhecimento científico através da adaptação; excepto no caso do fundamentalismo, ela minimizou a explicação em termos sobrenaturais de eventos que podem ser mais bem explicados em termos naturais e, em lugar disso, enfocou os fenómenos que não podem ser testados ou refutados, como a piedade de Deus, a existência da alma e a vida após a morte.
Em conformidade, mais de 90% dos adultos americanos ainda acreditam em Deus ou alguma forma de Ser Superior, uma grande minoria vivenciou a sensação do renascer e apenas 10% possuem uma visão da evolução na qual Deus não possui qualquer função.
Porquê e para quê, repetindo a minha questão central e o fulcro principal deste livro, as pessoas precisam de religião, se é para serem enganadas todo o tempo?
Mas independente de tudo o que disse, e que direi no capítulo que segue, também sei que o fenómeno religioso, embora complexo, incerto e até suspeitoso, é um factor muito importante para se compreenderem as diferentes sociedades humanas, no tempo e no espaço, pois todas elas, de uma forma ou de outra, foram moldadas pelo pensamento religioso. Da mesma forma que os homens criaram os seus próprios seres naturais ou deuses, estes, juntamente com os antepassados, também participaram na criação e desenvolvimento dessas mesmas sociedades.
A nossa própria visão da realidade e de nós próprios é filtrada pelo que acontece connosco ou no exterior, é repensada, relembrada, reinventada de acordo com as nossas crenças, critérios de plausibilidade, e valores morais. Assim como criamos lendas e mitos, parece que inventamos e reelaboramos continuamente a representação que temos de nós mesmos.
POBRE JOSÉ! COMO SUA OPINIÃO FOSSE RELEVANTE :
(Para terminar, direi que não contesto a existência da figura histórica de Jesus, chamado o Cristo, pois há algumas evidências, embora muito ténues, da sua existência. O que contesto, isso sim, são todos os atributos miraculosos, milagreiros e outros que lhe são atribuídos nos Evangelhos, escritos não se sabe por quem e para defender não se sabe que escusos interesses.)
R- EU VOU SER SUCINTO :,GOSTARIA QUE JOSÉ COLASSE ALGUNS TÍTULOS CINEMATÓGRAFICOS SOBRE BUDA E OS DEUSES INDIANOS !
QUAL SERÁ O MOTIVO ,DE NÃO HAVEREM INTERESSE DE FAZEREM PELÍCULAS COM ESTES TEMAS ?
JOSE -A vacuidade científica da tese criacionista leva seus cultores a atacar a evolução.
É uma manobra típica de quem, sabendo que não tem nada a oferecer, tenta dar a impressão de que o adversário também é vazio, estabelecendo, assim, uma falsa equivalência.
R-SERÁ VERDADE ?São reações típicas dos ateus,criarem suposições para justificarem suas teorias,como Oparim e Miller ,os ateus,como Jose´,acreditam que esta funesta experiência deu resultados positivos e não foi o que ocorreu e por quê:
Os organismos estão constantemente utilizando as moléculas de ATP na obtenção de energia para as mais diversas reações, sendo necessária uma reposição constante. A ATP é uma molécula que pode ser regenerada com a fosforilação (adição de fosfato) da molécula de ADP em reações endergônicas (nas quais ocorre o consumo de energia), como pode ser observado na equação a seguir:
ADP + Pi + energia livre → ATP + H20
Os processos de produção de ATP e liberação de energia, por meio de sua hidrólise, formam o ciclo da ATP. A energia utilizada nessas reações é proveniente das reações de catabolismo (ou decomposição) que ocorrem nas células, como a respiração celular e a fermentação.
Na respiração celular (um processo aeróbio que ocorre na presença de oxigênio), há a decomposição de matéria orgânica em dióxido de carbono e água, liberando-se energia. Para cada molécula de glicose oxidada no processo de respiração celular, obtém-se um saldo energético final de cerca de 32 moléculas de ATP.
Na fermentação (um processo anaeróbio que ocorre na ausência de oxigênio), há a degradação parcial da matéria orgânica, sendo seu produto final dependente do organismo que realiza esse tipo de reação. O saldo energético da fermentação é de duas moléculas de ATP.
As plantas também produzem ATP. A energia utilizada para esse processo é proveniente do Sol, absorvida através do processo de fotossíntese e convertida em energia química. A energia química, antes de ser convertida em ligação química de outras moléculas orgânicas, será parcialmente armazenada nas moléculas de ATP. É importante destacar que as plantas também realizam a respiração celular.
Por Helivania Sardinha dos Santos
OS ATEUS INSISTEM QUE PROCESSOS SIMPLES PODEM PRODUZIR VIDA EM COMPLEXIDADE ,ACORDE JOSÉ !
JOSÉ – A Evolução das Espécies é um caso clássico de teoria bem consolidada: ela não só dá conta dos fatos tal como eram conhecidos no tempo de seus autores, Darwin e Wallace – por exemplo, a adaptação das espécies a seus ambientes – como ainda permitiu entender fenômenos sem explicação clara naquela época, como extinções.
R- ISSO É HONESTO ,ASSUMIR QUE A TEORIA DA EVOLUÇÃO É APENAS UM PALPITE SEM COMPROVAÇÃO CIENTIFICA .
JOSÉ-E, assim, ficamos, mais uma vez, no reino da fantasia! Os santos, alguns até são simpáticos pelo que deram à humanidade, pelo seu exemplo de dedicação aos outros.
R-Acho incrível como alguns ateus acreditam de verdade que só ateus são responsáveis pelos avanços científicos, como se grandes cientistas não tivessem sido ou fossem teístas.
Também acho engraçado dizerem que todo teísta é burro por acreditar em algo sem provas, como se realmente houvesse explicação científica pra tudo.
Eu acredito na ciência e acredito em Deus, ter fé é necessário em ambos os casos.
Sim, pra mim, acreditar na ciência também é um ato de fé. A ciência é mutável e falha, mas alguns agem como se os próprios cientistas não errassem e coisas que por séculos eram certas “sem sombra de dúvida” se tornam teorias ultrapassadas.
Alguns ateus se dizem muito inteligentes e superiores, e então fazem o quê? Se reúnem pra ridicularizar os outros.
Eles não deveriam estar fazendo o mundo se desenvolver? Mas não, só estão fazendo algazarra. É isso que pessoas tão desenvolvidas fazem?
A religião é sim algo que pode levar a um crescimento interior, algo que dá conforto, algo que faz muita gente se sentir melhor. Causou males? Sim, mas porque ela é representada por pessoas. E pessoas são falhas. Nada que envolva tanta gente consegue escapar de falhas.
No fim, esses ateus só se mostram tão fanáticos quanto os religiosos mais fanáticos e, o que é ainda pior, só o fazem pra contrariar quem crê. Quem crê pelo menos faz por um motivo que pra eles mesmos é realmente importante.
Conhecimento científico é incompatível com fé e religião.
por Cognite Tute em dezembro de 2011
CONTINUA
Posto isto, e depois de tudo o que já foi dito, é tempo de tirar algumas conclusões.
Já vimos que Deus não criou o homem (antes foi o homem que criou Deus, ou melhor, a ideia de Deus), não criou os outros animais nem as plantas. Tudo foi originado por processos químicos, físicos, bioquímicos e biológicos, tendo como ponto de partida a síntese dos ácidos nucleicos ou a das proteínas (ou de ambas) há cerca de 3.800 milhões de anos. Das cianobactérias evoluíram todos os seres vivos.
Depois houve todo um processo evolutivo que deu origem ao homem.
Ainda não se sabe em detalhe como se originou a vida, mas a ciência moderna está a trabalhar nisso e acredito, muito sinceramente, que iremos descobrir, ou como se disse atrás, acredito que pelo menos havemos de acumular evidências que possam servir de base para tal conclusão.
O mesmo se pode dizer quanto à origem do Universo. Há muitas teorias. Falei de algumas delas. Laurence Krauss tem uma teoria interessante – A teoria do Nada -, baseada na existência no Universo de cargas eléctrias positivas e negativas as quais somadas nos dão uma carga Zero. O Nada de facto veio do Nada. A ciência mostra que o Universo é na verdade um grande Nada. Realmente não há nada aqui, tudo o que existe é a separação de opostos. Fico-me por aqui na explicação, pois é demasiado complexa, para mim e para os leitores.
Há muitas coisas que não sabemos sobre o universo; há muito mais que nós nem sabemos que não sabemos. Essa é a maravilha da ciência. Mas é intelectualmente preguiçoso apenas parar de fazer perguntas e parar de procurar explicações físicas e apenas dizer: Deus fez isto ou aquilo. Já dizia Shakespeare “Há mais coisas entre o sol e a terra do que sonha a nossa vã filosofia”.
Mas, se a ciência ainda não pode explicar em detalhe como é que o Universo foi criado, ao menos devemos dar-lhe uma chance para tentar. O que a ciência fará é o que a religião não pôde fazer: fornecer uma explicação. Do ponto de vista da ciência moderna do século XXI, podemos achar maneira de explicar tudo o que a religião pensou explicar, mas na verdade, fracassou em explicar, mesmo tentando explicar por 5.000 anos.
A ciência já pode mostrar que um Criador tem menos a ver com isso do que parece. A ciência pode explicar tudo o que existe no mundo sem invocar a complexidade de um Criador e de um Deus. Assim, a invocação de deus como a explicação de tudo é como uma admissão de derrota e de ignorância disfarçada com um pretenso entendimento.
Como alguém disse: “Os cientistas não se consideram infalíveis. Os teólogos sim.” Ou como disse Jason Stock “A ciência está aberta à crítica, que é o oposto da religião. A ciência implora para que você prove que ela está errada – que é todo o conceito – onde a religião o condena se você tentar provar que ela está errada. Ela te diz aceite com fé e cale a boca.”
A ciência já percorreu um longo caminho. Desde que os primeiros seres humanos descobriram o fogo demoraram mais de um milhão de anos até inventarem a roda; depois demoraram apenas alguns milhares até inventarem a imprensa; a seguir apenas uns séculos a construir o primeiro telescópio; nos séculos seguintes, a intervalos cada vez mais curtos, saltou-se do motor a vapor para o motor de combustão, para os vaivéns espaciais e …. Actualmente, medimos o progresso científico em meses, avançando a uma velocidade estonteante.
Devo enfatizar que, embora a afirmação de um deus como a explicação de tudo tenha um ar de sublime simplicidade, essa simplicidade é uma ilusão. Não se pode provar a existência de Deus através de uma prova matemática. Eu não posso dar uma prova matemática… Mas, tudo aquilo que a religião afirma que Deus pode fazer, pode ser explicado pela ciência. Então, não há necessidade de um Deus porque a ciência pode explicar tudo, ou seja Deus não é preciso para nada.
A explicação simples de tudo o que há pode vir da ciência. Se a ciência fracassar em dá-la então volte-se para a religião.
Eu posso entender porque as pessoas acreditam em Deus. É uma sensação de estar sozinhas, é uma sensação de perplexidade, um senso de pressionar as pessoas por poder – a pior das razões. Junto com o facto de que não precisamos realmente de um Deus, de certa forma, acumula-se com o argumento contra a existência de Deus, atrás referido.
Por tudo o que aprendi ao ler sobre muitas religiões que existem, ocidentais e orientais (e existem muitas centenas para não dizer milhares, em todo o mundo), sobre tantos mitos sobre a origem do Mundo, sobre tanta crendice popular ao longo dos tempos, o que eu tenho para mim, como certo, é que nenhum Deus foi necessário para fazer o Universo ou para causá-lo.
Por ser fora do vulgar, divulgo aqui um dos mitos narrado por Mircea Eliade, no seu livro “O Sagrado e o Profano”. Conta ele que entre os nómadas australianos cuja economia se encontra ainda no estádio de colheita e da caça miúda, segundo as tradições de uma tribo Arunta, os Achilpa, o Ser divino Numbakula, nos tempos míticos criou-lhe o Antepassado, fundou-lhe as instituições e o futuro território da tribo. Do tronco de uma árvore de goma, Numbakula afeiçoou o poste sagrado e, depois de o ter ungido com sangue, trepou por ele e desapareceu no céu. Este poste representa um eixo cósmico, porque foi à volta dele que o território se tornou habitável. Por esta razão, o papel ritual do poste sagrado é considerável: durante as suas peregrinações, os Achilpa transportam-no sempre consigo e escolhem a direcção que devem seguir segundo a inclinação do poste. Se o poste se quebra, é a catástrofe; é de certa maneira o fim do mundo. Contam Spencer e Gillen que, tendo-se quebrado uma vez o poste sagrado, toda a tribo foi tomada de angústia; os seus membros vagabundearam durante algum tempo e finalmente sentaram-se no chão e deixaram-se morrer.
Esta história representa um mito em que este povo acredita, a exemplo de muitos e muitos outros diferentes mas com as mesmas perplexidades. Na Bíblia também encontramos muitos mitos, alguns com origens muito antigas que nos deviam deixar perplexos, mas que, infelizmente, muita gente aceita de bom grado, só porque um pretenso Deus está por trás deles, como se isso retirasse a natureza de mitos, que na realidade são.
Ora, Deus não foi necessário para o começo de todas as acções no Mundo. Não há, nem houve nenhum propósito ou desígnio. Haverá quem pense em “Moralidade” ou “Bondade”, como sendo consequência da existência de Deus. Mas, não é assim, o conceito de “Bondade” surgiu à medida que evoluímos. A Bondade não é dádiva de Deus. Existe uma fundação genética inata para a Bondade modulada pelo intelecto que desenvolvemos. Nós surgimos de um passado onde as pressões do ambiente hostil levaram à operação de actividades grupais, que estabeleceram inconscientemente um contrato social para nos proteger de nossos inimigos. Nós, frágeis seres, descobrimos que matar uns aos outros levava ao colapso da tribo. Com a evolução dos nossos massivos cérebros podemos erguer-nos sobre o perigo de massacres públicos e privados e pelo menos discutir racionalmente, embora ainda façamos julgamentos errados sobre a sua ética.
O argumento ateísta falha se, no final, existe um pós-vida ou milagres ocorrem, ou se deus for necessário para manter o funcionamento das leis físicas.
A fé é a crença ilógica na existência do improvável, ou como diz Friedrich Nietzsche “Fé significa não querer saber o que é a verdade”, e, repetindo, Richard Dawkins diz que “Só precisamos de usar a palavra fé, quando não existe evidência”.
Como disse Daniel Dennett “Não posso provar que Deus não existe, mas também não posso provar que cogumelos não poderiam estar em aeronaves intergalácticas espionando-nos”.
E ainda como disse Percy Bysshe Shelley (1792-1822) “Deus é uma hipótese, e, como tal, depende de prova: o ónus da prova cabe ao teísta”.
Já vimos tudo o que se disse sobre a Bíblia, que é mais um livro sobre mitos equiparado a tantos outros livros, resta acrescentar o que disse Justin Brown “Se a bíblia está errada ao nos dizer de onde viemos, como podemos confiar nela ao dizer para onde iremos?”
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
A maioria dos seres humanos nunca pensam por si mesmo, acham muito desconfortável. Na maior parte das vezes simplesmente repetem o que lhes é dito – e ficam aborrecidos quando expostos a qualquer ponto de vista diferente. O traço característico humano não é o conhecimento mas a conformidade, e a característica resultante é a guerra religiosa.
Outros animais lutam por território ou comida; mas, singularmente no reino animal, os seres humanos lutam por suas “crenças”. A razão é que as crenças guiam o comportamento, que tem uma importância evolucionária entre os humanos.
Nunca é demais repetir estas citações que dão conta de duras realidades: Steven Weinberg, físico norte-americano disse: “A religião é um insulto à dignidade humana. Com ou sem ela, haveria sempre gente boa a fazer o bem e gente má a fazer o mal. Mas é preciso a religião para pôr gente boa a fazer o mal» e Blaise Pascal disse uma coisa também muito acertada: “Os homens nunca fazem o mal tão completa e alegremente como quando o fazem por convicção religiosa».
Sou ateu porque não há a mais leve suspeita que “Deus” exista ou tenha alguma vez feito prova de vida. Ser ateu é uma opção filosófica, uma pessoa que é responsável pelos seus próprios actos e forma de viver, de quem respeita a vida – a minha e a dos outros -, de quem cultiva a razão e confia na ciência e não necessita de acreditar num ser divino para elaborar modelos de racionalidade ou acreditar numa outra vida para além da morte. Tenho muitas outras razões.
O ateísmo é a mais primitiva visão do mundo. Apenas por acidente histórico a crença em Deuses foi originada pela perplexidade de nossos ancestrais, quando desceram das árvores, e estavam cercados por forças que eles ansiavam esconjurar. Foi apenas esse acidente histórico que trouxe a religião à posição poderosa que os crentes fingem que é nosso dever destronar. Não é esse o caso.
Ser ateu não faz de mim um psicopata, ou um maníaco-depressivo que não vê sentido na vida porque não creio no pós-vida, muito pelo contrário, ao acreditar que só tenho essa existência, permito-se aproveitá-la ao máximo, e isso não significa drogas, sexo e rock’n roll (um certo estilo de vida – apesar de ser uma opção válida para quem gosta), isso significa para mim, aproveitar a minha família, curtir cada momento do crescimento dos meus filhos, conquistar conhecimento no trabalho e proporcionar uma qualidade de vida para aqueles que amo. Só porque eu não acredito que existam deuses não sou idiota, inútil ou bandido. Se houver quem pense isso, tal facto mostra mais sobre quem diz do que sobre mim.
Eu acredito que o mundo pode ser melhor; Eu acredito que o ser humano é a base da sociedade e que é o sujeito activo da mudança; acredito que o pensamento crítico, racional, produz e produzirá muitos avanços; Sou humanista e racionalista, acima de tudo. Acho que vale a pena levar uma boa vida, olharmos o mundo de frente, enfrentarmos o facto de que a vida não vai durar para sempre, devemos de fazer o mais que possamos no pouco tempo que temos neste planeta, devemos fazer este planeta tão bom quanto nos seja possível e tratar de que deixemos um lugar melhor do que encontrámos.
Qual o motivo das pessoas serem incapazes de apreciar um jardim, sem ter que imaginar que existem fadas vivendo nele? A vida por si só é uma experiência maravilhosa, viver, amar, comer, sentir, tudo isso que torna a vida complexa, impressionante, e grandiosa. A experiência de viver não se resume a uma simples briga do bem contra o mal.
Acredito que todos devem ter a sua liberdade de gostar ou não de algo, porém a sua liberdade termina quando atinge a liberdade do outro. Não acredito na Bíblia, porém não condeno os religiosos, apenas tenho um ponto de vista diferente e não penso nem preciso de agredir ninguém para impor o meu ponto de vista. Viva e deixe viver, aproveite a vida, mesmo sem compreender a existência do universo. Isso não significa que não possamos viver nele, ou mais ainda, que não o possamos aproveitar ao máximo.
Direi ainda o seguinte: Se Deus existisse mesmo, sem sombra de dúvidas, dadas as qualidades que lhe imputam “Omnisciência, Omnipresença, Omnipotência, além de outras mais”, e, sabendo que existem milhares de religiões no mundo, sabendo que há muito boa gente que põe em causa a sua existência, outra que nunca ouviu falar nele, Ele deveria aparecer e dizer: quem disse que eu não existo, aqui estou, isto é, devia dar-se a conhecer de facto, e na realidade, sem sombra de dúvidas. Isso é que era de mestre, acabava com todas as dúvidas. Mas é óbvio que tal não acontece. Como disse Alberto Caeiro (heterônimo de Fernando Pessoa, 1888-1935), em “O guardador de rebanhos, 1911/ 1912″, “Não acredito em Deus porque nunca o vi. Se ele quisesse que eu acreditasse nele, sem dúvida que viria falar comigo e entraria pela minha porta adentro dizendo-me: ‘Aqui estou!’”.
O filósofo agnóstico Paul Draper disse recentemente que, “Se o teísmo fosse verdadeiro deveríamos esperar que Deus actuasse no mundo de uma maneira que a ciência pudesse identificar”.
Para mim, nem tudo o que está na Bíblia, nem em nenhum outro livro (sagrado ou não) deve ser interpretado literalmente. Além disso, eu considero que tenho a liberdade de aceitar e rejeitar o que eu quiser de um qualquer documento. Eu posso entender partes da Bíblia como verdadeiras e outras como não. Além disso, para que se saiba, além de tudo o que já se disse, a Bíblia foi manipulada pelos romanos, e sei lá se não foi também pelos próprios religiosos ou também pelos tradutores gregos. Há um tradutor italiano que realizou uma nova tradução da Bíblia, a partir do texto original, que deu muita polémica nos meios religiosos no Vaticano.
Em toda a parte do mundo houve quem tivesse tido a intuição de um criador. Porém, cada um interpretou-o à luz da sua própria cultura e imaginação. Se você tem 100 pessoas a assistir a um mesmo incidente, você terá, no mínimo, uns 30 testemunhos diferentes. Imagine agora com algo tão mais subjectivo quanto a descrição de um plano divino, um relato de criação, leis de moral e conduta, etc.
Intrigante para os biólogos deverá ser a facilidade com que os seres humanos são influenciados por mitos e rituais que os levam a agir de formas que não aumentam o seu fitness.
A Teoria Evolucionista de Darwin está provada, e há literatura científica suficiente para escrever 100 Bíblias para o suportar (assim como a Teoria da Gravidade, etc.). É intelectualmente desonesto citar casos de discordância entre os cientistas, sobre mecanismos pontuais de Evolução para tentar desaprovar a mesma.
Demóstenes, um fifósofo grego, disse: “É extremamente fácil enganar a si mesmo; pois o homem geralmente acredita no que deseja.”
Disse Jomo Kenyatta, primeiro Presidente do Quénia após a independência “Quando os missionários chegaram pela primeira vez na nossa terra, eles tinham as Bíblias e nós tínhamos a terra. Cinquenta anos depois, nós tínhamos as Bíblias e eles tinham a terra.” Frase mais correcta que esta não conheço e pode aplicar-se, com as nuances necessárias, a todas as épocas da história.
O ateísmo parece ser mais coerente do que o teísmo. Temos bons motivos para pensar que não há nenhum ser pessoal, sobrenatural, criador de tudo e que nos ama.
O cristianismo apoia-se em coisas no mínimo muito duvidosas. O deus cristão, segundo afirmam, é poderoso e amoroso. Atento o sofrimento em escala alarmante, mediante o que inocentes e indefesos sofrem, acho implausível que exista mesmo um deus poderoso e amoroso. Como já frisei, basta ler o Antigo Testamento, no livro do Deuteronómio (mas todo o Antigo Testamento dá uma visão parecida) para ver que a Bíblia não nos dá uma visão de um Deus misericordioso, bondoso, magnânimo, compreensivo mas pelo contrário temos uma realidade muito diferente: um Deus guerreiro, malicioso, ciumento, destruidor, vingativo, sádico e cruel. Um Deus que só ordena mortes, que não respeita a vida.
E actualmente? Vejamos alguns exemplos: milhões de crianças morrem de fome; inúmeras são estupradas e mortas; são despedaçadas por tiros e bombas; são vítimas de doenças que as devoram lentamente; Por que um deus amoroso e omnipotente fica a assistir a isso e não faz nada?
Quero deixar bem claro que não estou a culpar o deus cristão pelo sofrimento. Isso seria contraditório, já que não acredito que ele exista.
Alguns dizem que é culpa do ser humano, e eu concordo. O culpado de tanto sofrimento no mundo é mesmo o ser humano.
Os místicos exultam com o mistério e querem que ele permaneça misterioso. Os cientistas exultam com o mistério por uma razão diferente: ele dá-lhes algo para fazer.
Um dos efeitos verdadeiramente maus da religião (de todas as religiões) é que ela ensina-nos que é virtude darmo-nos por satisfeitos quando não compreendemos.
Os criacionistas utilizam a estratégia negativa que consiste em procurar lacunas no conhecimento científico e pretender preenchê-las por defeito recorrendo ao desígnio inteligente ou a uma força sobrenatural. O Deus das lacunas é a pior desonestidade intelectual praticada pelos teólogos. Mesmo não podendo ser desmentido cientificamente isso não impede que possamos fazer inferências a partir do conhecimento adquirido da grande improbabilidade da existência de Deus.
Os criacionistas dizem “por favor, não vos esforceis a trabalhar no problema, desisti e apelai para Deus. Santo Agostinho disse-o com muita franqueza “Existe outra forma de tentação, anda mais prenhe de perigos. É a doença da curiosidade. É ela que nos leva a tentar descobrir os segredos da natureza, aqueles que estão para lá do nosso entendimento, que de nada nos podem valer e que o homem não deve desejar conhecer”.
Na verdade, a selecção natural darwiniana é a única solução conhecida para aquilo que, de outro modo, seria outro enigma irrespondível.
A selecção natural darwiniana mostra quanto “um desígnio criador ou desígnio inteligente” é errado no que diz respeito à improbabilidade biológica.
O Físico Leonard Susskind escreveu: “Não sou historiador, mas vou arriscar uma opinião: a Cosmologia moderna teve de facto início com Darwin e Walace. Ao contrário de qualquer pessoa antes deles, facultaram explicações para a nossa existência que rejeitavam por inteiro os agentes sobrenaturais….Darwin e Walace estabeleceram um padrão não só para as ciências da vida, mas também para a Cosmologia”.
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O filósofo David Hume encara todas as crenças religiosas como mero produto da natureza humana, ou seja, um resultado das paixões humanas mais primitivas e básicas, dos instintos naturais como medo e esperança. O filósofo não era ateu, era sim um deísta (o deísmo (do latim, deus) é uma posição filosófica naturalista que acredita na criação do universo por uma inteligência superior (que pode ser Deus, ou não), através da razão, do livre pensamento e da experiência pessoal, em vez dos elementos comuns das religiões teístas como a revelação directa, ou tradição).
Os seus constantes ataques às crenças religiosas despertaram a ira de muitos crentes, e em 1761 todas as suas obras acabaram no Index da Igreja Católica. Mergulhando nos seus escritos, não é difícil entender o motivo: os seus argumentos são poderosas armas contra a ignorância e a superstição. A sua mentalidade estava bem à frente do seu tempo, que ainda exalava extrema intolerância religiosa.
Segundo Hume, “quanto mais um homem vive uma existência governada pelo acaso, mais ele é supersticioso. Hume conclui que “os homens ajoelham-se bem mais frequentemente por causa da melancolia do que por causa de paixões agradáveis”.
E Hume cita ainda o caso do Cardeal Belarmino, canonizado em 1930, que deixava as pulgas e outros insectos repugnantes grudarem nele, dizendo: “Ganharemos o céu como recompensa por nossos sofrimentos, mas estas pobres criaturas não têm mais que os prazeres da vida presente”. O sacrifício passa a ser visto como uma virtude em si. Sofrer é o caminho do paraíso.
O medo é uma arma muito eficaz no controle das pessoas. Se a religião oferece conforto por um lado, cria grilhões por outro e como diz Durkheim, “o Cristianismo viveu sempre, de forma indissociável, ligado a manifestações mágicas e supersticiosas, que jamais conseguiu erradicar da mentalidade e das práticas locais”.
Antes de Darwin, filósofos como Hume perceberam que a improbabilidade da vida não significava que esta tinha sido previamente «desenhada», só que não conseguiam imaginar uma alternativa. Depois de Darwin, todos nós devíamos intimamente desconfiar da própria ideia de desígnio.
A selecção natural não só explica a totalidade da vida, como também desperta as nossas consciências para o poder que a ciência tem de explicar como a complexidade organizada pode surgir a partir de um começo muito simples e sem estar sujeita a uma orientação deliberada.
O que preocupa os teólogos ponderados como Bonhoeffer é que as lacunas vão diminuindo à medida que a ciência avança, arriscando-se assim Deus a acabar por não ter mais nada para fazer nem nenhum sítio onde se esconder.
Parafraseando alguém que agora não recordo, digo que o naturalismo não explica tudo, (ou pelo menos ainda), mas o sobrenaturalismo não explica nada. Penso que o naturalismo é a posição mais coerente a tomar-se por que até ao presente momento tem sido a mais adequada. O que o sobrenaturalismo explica, se nem sabemos se existe mesmo o sobrenatural? O psicólogo Michael Shermer disse: “Para mim existe o natural e aquilo que não sabemos explicar.” Em resumo, recorrer ao sobrenatural, quando nem sabemos se ele existe, é um apelo à ignorância, é querer preencher lacunas do nosso conhecimento com coisas muito duvidosas.
Em suma, e recapitulando:
Já vimos que Deus não criou a Terra, não criou o Homem, nem os animais.
Será que o começo da vida unicelular se deve a um desígnio inteligente, ou a Deus? Já dissertámos quanto a esta questão. E a resposta também foi negativa. Deus não teve nada a ver com isso.
Será que foi o responsável pelo “Big Bang”?, ou pelo “Big Crunch”?, é para mim evidente que não; ou, como já se disse no princípio deste livro, é possível haver um modelo do “Big Crunch” que prevê novo “Big Bang” em que o universo retome então de novo a expansão, e assim por diante indefinidamente, em ciclos temporais de, digamos, 20.000 milhões de anos (quanto a mim, esta seria a hipótese mais plausível), ou outras teorias hoje existentes, como a de Laurence Krauss.
Mas o que importa sublinhar, neste particular, é que se hoje a ciência ainda não tem uma resposta cabal sobre a origem da vida e sobre a origem do universo, isso não significa que ela não tenha qualquer resposta para o problema. Houve e continua a haver progressos decisivos no campo da compreensão da origem do universo e da vida, e sabe-se certamente mais hoje do que se sabia no tempo de Darwin e de Pasteur.
Não podemos é, porque ainda desconhecemos uma coisa, … atribuí-la a uma inteligência superior ou a um desígnio inteligente. Isso faziam os nossos ancestrais que atribuíam o que não conheciam e não compreendiam (trovões, terramotos, actividades vulcânicas, etc) aos Deuses, fossem eles quais fossem.
Importa, por outro lado, ter a coragem de dizer que ainda não vislumbrei qualquer razão plausível e concreta para haver um Deus, no começo do universo ou da vida, porque quanto ao mais é que Deus não faz qualquer sentido: isto é, não teve nenhum papel na evolução, que é fruto apenas de causas naturais, assim como não tem qualquer papel no desenvolvimento e acompanhamento da pessoa humana, a não ser aquele que a imaginação e a auto-ilusão dá às pessoas que se deixam subjugar, consciente ou inconscientemente, por ele.
Também os que referem que “já tiveram uma experiência imediata de Deus” eu temo que isso seja apenas auto-ilusão. Eu não acredito, por exemplo, que alguém se possa tornar imortal crendo na Bíblia. São pessoas que desejam crer, que se sentem sozinhas neste mundo, que querem conforto, que estão perdidas, que são pobres no corpo e de espírito, que não sabem a sua posição no mundo, que querem evitar o senso e a expectativa de sua própria aniquilação, nada mais que isso.
A religião diz que há um Criador incompreensível, que fez o mundo por motivos que nunca vamos perscrutar, fez isso de uma maneira que nunca vamos conhecer. Isso não é nada como explicação, uma explicação deveria ser algo que, nós humanos, com as nossas mentes extraordinárias, pudéssemos compreender. Dizer que nunca vamos entender nem compreender essa explicação aniquila o facto de que ela é uma explicação.
Tudo aquilo que a religião afirma que Deus pode fazer pode ser explicado pela ciência. No outro lado do argumento, as razões pelas quais as pessoas acreditam em Deus são, em certa medida, uma maneira de pressionar as pessoas por poder – a pior das razões.
Os filósofos iluministas acusam a hierarquia clerical de haver ignorado por completo o avanço das ciências, por a religião ter estado, durante séculos, enclausurada com a sua teologia filosófica.
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É por isso que estamos vendo a religião morrer cada vez mais.
Steven Pinker diz que “A aquisição de conhecimentos é difícil … Nossas mentes são propícias a ilusões, falácias e superstições …”. A questão é que todos nós queremos acreditar.
A Ciência trabalha com cepticismo, debate aberto, honestidade, transparência. Os cientistas sabem que têm incertezas e sabem que coincidências acontecem, mas exigem precisão formal e testes empíricos.
A evolução da ciência livrou-nos do deus do sol, da lua, do vento, do fogo, dos oceanos, etc. e continua empurrando Deus para fora. Newton, que era um homem religioso, passou mais tempo escrevendo sobre Deus que sobre física, mas na verdade e no entanto, também se livrou de anjos empurrando planetas em torno do Sol.
Assim a ciência pode explicar quase tudo o que existe no mundo sem invocar a necessidade e a complexidade de um Criador e um Deus e o que ainda não explica virá certamente a explicar.
Então, em suma, eu diria: Dê à ciência uma chance, dê à ciência o entendimento simples do mundo, a explicação simples de tudo o que há pode vir da ciência.
A ciência emergiu nos últimos 300 anos e tem feito extraordinário progresso nos últimos cem anos.
Mas estas questões só se põem muito recentemente, com o avanço da ciência e o recuo de Deus. Na verdade até há poucas décadas, o problema de Deus punha-se apenas para nós ocidentais, acreditar, ou não, no Deus da Bíblia. Nas lendas e mitos narrados no Antigo Testamento e no Deus Cristão.
Na verdade, O Deus que professei durante a minha infância e depois até que vislumbrei a realidade (através de muito estudo e reflexão) foi o Deus da Bíblia. Já vimos que tal Deus não existe. Mas tal como Deus não existe, também o Diabo não existe, pois um e outro são criações do homem. Tal como o Homem criou Deus à sua imagem e semelhança e até lhe deu atributos humanos, também criou do mesmo modo o Diabo. Já Dostoievski disse “Penso que o diabo não existe, mas que o Homem o criou à sua imagem e semelhança”.
A Bíblia começou a ser escrita segundo alguns estudiosos, no Séc. 8 ou 9 A.C. Há quem coloque a escrita do início da Bíblia no ano 1500 A.C., no tempo de Moisés, embora não haja qualquer evidência de tal facto. Realmente só temos os Rolos do Mar Morto, como os documentos mais antigos, datados de 200 anos A.C.
Mas, poderíamos dizer que a Bíblia foi escrita durante um período de mil anos, do ano mil A.C. até o fim do primeiro século da era cristã. É muito difícil dizer qual seja o texto mais antigo da Bíblia. O mundo do Oriente Próximo é caracterizado pela cultura oral. Existiam tradições orais, que passam de pais para filhos. Em algum momento essas tradições orais foram colocadas por escrito, mas não quer dizer que elas passaram a existir só a partir daquele momento. Há, por exemplo, salmos que provavelmente foram colocados por escrito somente depois que os hebreus voltaram do exílio, mas o povo rezava esses salmos muito tempo antes. Ou até mesmo as histórias da criação, contadas no livro do Génesis, parecem ser muito antigas, mas, na verdade, muitos exegetas pensam que foram escritas somente cinco séculos antes de Cristo.
Mas o que é certo, é que tudo o que sabemos da ciência contraria totalmente a Bíblia do Antigo Testamento. Nem o homem foi criado por Deus, (Adão e Eva são um mito), bem como as histórias sobre o dilúvio, e outras, foram retiradas de mitos mais antigos já existentes (podemos ver por ex. o mito do dilúvio, com algumas nuances diferentes, na epopeia de Gilgamesh, um antigo poema épico da Mesopotâmia, datado do milénio III A.C., portanto muito, muito antes da Bíblia).
Até o Cardeal George Pell disse num debate televisivo (na Austrália) que não achava que tivesse havido qualquer prova científica da existência de Deus em momento algum da história. Sobre Adão e Eva disse: “É uma narrativa mitológica sofisticada e linda. É uma história religiosa contada para fins religiosos”. Basta isto para ver qual a atitude da Igreja face à realidade bíblica em comparação com a de muita gente do “povo”.
Actualmente, as pessoas instruídas já não têm dúvidas de que a Bíblia não é um livro que fale verdade e muito menos que foi inspirado por Deus (como já referido anteriormente).
É deveras interessante ver o quanto a teologia teve que mudar para acomodar a existência de Deus perante oo facto da evolução da ciência nomeadamente, à teoria da evolução, chegando ao cúmulo de reinterpretar trechos da Bíblia.
Por fim, quando a Bíblia começou a ser escrita, já o Homem andava sobre a terra há muitíssimos milhares de anos.
Charles Darwin na sua Autobiografia 1809 – 1882 escreve o seguinte “Eu era ortodoxo na época em que estive a bordo do Beagle. Lembro-me de provocar gargalhadas em vários oficiais por citar a Bíblia como uma autoridade incontestável (…). Nesse período, entretanto, percebi pouco a pouco que o Velho Testamento (…) não merecia mais confiança do que os livros sagrados dos hindus ou as crenças de qualquer bárbaro. (…) Eu não estava disposto a desistir da minha crença com facilidade, lembro-me das inúmeras vezes em que inventei devaneios com a descoberta de antigas cartas entre romanos ilustres e de antigos manuscritos em Pompéia, ou em algum outro lugar, que confirmassem de maneira admirável tudo o que estava escrito nos Evangelhos. Mas eu tinha uma dificuldade cada vez maior, soltando as rédeas de minha imaginação, de inventar provas suficientes para me convencer. Fui tomado lentamente pela descrença, que acabou sendo completa. A lentidão foi tamanha que não senti nenhuma aflição, e desde então nunca duvidei de que a minha conclusão foi correcta. Aliás, mal comigo entender como alguém possa desejar que o cristianismo seja verdadeiro.”
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Os teólogos hoje em dia, face às descobertas da ciência, e que não podem ignorar, escudam-se no facto de ainda não haver certezas nem teorias comprovadas em eventos verificáveis para argumentar com “desígnio inteligente” ou com “ajuste fino”, esgrimindo uma quantidade de baboseiras filosóficas, os seja a maioria deles acredita numa força primária que apenas acendeu o “estopim” do Big-Bang e então deixou tudo tomar seu próprio curso. Por outras palavras, escudam-se numa capacidade argumentativa e artimanhas de linguagem como sinónimo de um pseudo “avanço científico”, ou então para mostrar no que acreditam, ignoram factos e moldam-nos para que sirvam de justificação. As explicações científicas sobre o cosmos são mais compreensíveis, mais confiáveis, mais profundamente satisfatórias do que as pseudo-explicações primitivas apresentadas por teólogos e apologistas cientificamente mal informados.
Esquecem-se que um pensador da antiguidade seria absolutamente inútil numa discussão sobre a ultra-estrutura de uma célula.
Os agricultores agora, quando não chove, não rezam por mais chuva, ou fazem dança da chuva, eles vão consultar um meteorologista, e isso é uma coisa boa. A condição humana tem melhorado imensamente, e vai continuar a melhorar à medida que a ciência avança. O importante é que a nossa compreensão actual da natureza mudou; nós aprendemos coisas, ela mudou e desenvolveu-se desde as afirmações que foram feitas por camponeses da idade do ferro que nem sabiam que a terra orbitava o sol, e portanto é natural que a ciência seja inconsistente com essas alegações feitas com base na ignorância.
Como disse Bruce Calvert “Acreditar é mais fácil do que pensar. Daí existirem muito mais crentes do que pensadores”. E enquanto uns acreditam sem nenhuma justificação racional, outros há, e são tantos, que acreditam só porque sim, só porque lhes disseram para o fazer.
Fico estarrecido quando ouço muitos teólogos e paladinos do criacionismo afirmar que a religião, mormente o cristianismo, não é nem foi contra a ciência e que muitos cientistas foram e são religiosos. Esquecem-se que quando a ciência começou a despontar a Igreja queimou, perseguiu e torturou homens da ciência só e apenas porque descobriram e disseram verdades que iam contra os seus dogmas: Giordano Bruno, Nicolau Copérnico, Kepler, Descartes, Galileu, e tantos, tantos outros. É claro que o iluminismo e o racionalismo acabaram por vencer e, depois houve alguns cientistas, como hoje há, imbuídos de ideais religiosos, e na altura muitos houve, certamente, que só não renegaram a religião com medo das consequências e porque no meio em que se encontravam inseridos se via com maus olhos quem se atrevesse a desafiar os dogmas.
Galileu, por exemplo, foi pressionado, e obrigado sob pena de morte, a retratar-se diante do tribunal da Inquisição, dizendo que era falsa a ideia de que a Terra girava em torno do seu eixo e em torno do Sol. A postura impositiva da Igreja, o pensamento de que deveria ser ela quem determinava a Verdade, também acerca da natureza, foi a causa de muitas polémicas no início da era moderna.
Mas muitos houve que desafiaram a Igreja e o sistema e entre esses podem-se contar muitos nomes conhecidos como, entre muitos, muitos outros, os seguintes, uns que já morreram e outros ainda vivos, todos conhecidos como verdadeiros ateus:
Woody Allen, Albert Camus, Albert Einsten, Alfred Hitchcock, Angelina Jolie, Antero de Quental, Antony Flew, Bertrand Russell, Bill Gates, Brad Pitt, Bruce Lee, Carl Sagan, Charles Chaplin, Charles Darwin, Chico Buarque, Daniel Dennett, David Friedman, David Hume, Émile Zola, Ernest Hemingway, Ernst Ludwig Freud, Frencis Crick, Frank Zappa, Friedrich Engels, Friedrich Nietzsche, George Orwell, H. G. Wells, Ingmar Bergman, James Watson, Jean-Paul Sartre, Jodie Foster, John Lennon, John Stuart Mill, José Saramago, Joseph Conrad, Katharine Hepburn, Laurence Armstrong, Peter Lawrence, Peter Atkins, Paulo Autran, Pablo Neruda, Pablo Picasso, Noam Chomsky, Monteiro Lobato, Mikhail Gorbachov, Milos Forman, Marlene Dietrich, Marlon Brando, Mário de Sá Carneiro, Marie Curie, Ludwig Feuerbach, Leonard Da Vinci, Laurence Krauss, Thomas Edison, Thomas Carlyle, Tony Parker, Stephen Hawking, Steven Weinberg, Steve JobsSteve Jones, Stephen Edwing King, Sócrates (filósofo grego), Simone de Beauvoir, Sigmund Freud, Sam Harris, Salman Rushdie, Ron Reagan, Robyn Williams, Richard Dawkins, Richard Strauss, Vincent Van Gogh.
Na verdade, nós não precisamos de Deus para dizer: “Haja luz, haja uma terra ou uma lua ou um sol ou qualquer coisa”. Nós podemos mostrar a partir das leis da física como toda a matéria é criada.
Mas a ciência não nos fala apenas do mundo, ela torna o mundo um lugar melhor, ao livrar-se das obras vis, horríveis e imorais que estão na Bíblia. A visão do mundo que orienta hoje a maioria das pessoas, incluindo as pessoas de boa fé, os valores espirituais de qualquer pessoa educada hoje são em grande parte a visão do mundo que nos é dado pela ciência. A nossa visão do mundo hoje é muito diferente do que teria sido há quatro séculos atrás. Agora, ao contrário de há pouco mais de um século, as mulheres são iguais aos homens, nós não odiamos gays, não são verdade todos os mitos estúpidos que são ensinados por várias religiões. Os factos da ciência por outro lado, obrigam-nos a assumir a responsabilidade pelo bem-estar de nós mesmos, nossa espécie, e nosso planeta. E é isso que nós precisamos fazer no século XXI.
O apologista cristão Tertulliano, no ano 208 escreveu, e isso é óptimo: … o filho de deus morreu, apenas porque é absurdo ser acreditado, e foi sepultado e ressuscitou; é certo porque é impossível”, e para Immanuel Kant, temos agora de viver como se Deus existisse, mas a sua existência propriamente dita é algo que não pode ser conhecida nem demonstrada.
Ernest Freud (1964) disse que as religiões são “ilusões, realizações dos desejos mais antigos, fortes e urgentes da humanidade”; e Ludwig Feuerbach numa obra publicada em 1841 “A Essência do Cristianismo” argumentava que Deus era somente uma projecção humana; Deus é o sentimento que o homem tem de si mesmo, purificado de todo o aspecto negativo. E Durkheim (1996) tem uma frase interessante: “Se é verdade que o homem depende de seus deuses, a dependência é recíproca. Também os deuses têm necessidade do homem: sem as oferendas e os sacrifícios eles morreriam”, e afirmou ainda que a religião seria uma espécie de especulação sobre tudo o que escapa à ciência.
Precisamos de enterrar Deus por um monte de razões: Em Deuteronómio 20:13-15-16 e 17, disse ele: “matem todos os homens numa cidade conquistada e aproveitem as mulheres, crianças e gado como despojos. Mas dessas cidades, que o senhor, teu deus, te dará por herança, matem todas as pessoas e tudo o que respire”. Ora, agora vivemos num mundo onde não podemos pregar o genocídio. No mundo moderno, no mundo dos não-fundamentalistas não podemos pregar o genocídio. Por isso devemos enterrar Deus. E se alguém afoga os seus filhos numa banheira, porque eles dizem que Deus está falando com eles, nós colocamo-los numa instituição mental.
Precisamos de enterrar Deus para produzir um mundo moral e ético melhor. A moral tem a ver com as acções, isto é, a boa conduta e a ética é o julgamento que origina a acção. Devemos apontar abertamente mentiras e distorções.
Mircea Elíade (1999, pág. 210) diz que “O homem só se tornará ele próprio no momento em que estiver radicalmente desmistificado. Só será verdadeiramente livre no momento em que tiver matado o último Deus”.
Devemos promover o questionamento aberto, a refutação por outros e nenhuma falsa alegação de certeza.
Enterrar Deus não é uma coisa ruim, não é uma coisa negativa. A ciência fornece presentes em troca: o convite universal a questionar as afirmações de alguém, e a exigência de exercitarmos uma cautela adequada e o dever de substanciar essas alegações.
Na verdade, nós todos fomos desviados da nossa verdadeira presença no Universo, a grande verdade do universo é que Todos Somos Um, toda a matéria é una e que ninguém é superior, somos todos o mesmo, fazendo mal a alguém é como se fizéssemos mal a nós próprios, simplesmente usamos o nosso livre arbítrio e escolhemos rumos diferentes, porém o nosso destino é o mesmo. O Destino é igual ao Ponto Partida e assim é o ciclo da Vida, da Essência e da Consciência.
Se nos orientarmos por este paradigma, encontraremos toda a verdade dentro de nós e só o autoconhecimento nos libertará desta amálgama de mentiras em que vivemos.
O criacionismo é um insulto ao intelecto.
A maioria dos crentes e a maioria dos agnósticos e ateus são pessoas perfeitamente pacíficas.
No entanto, existem extremistas especialmente entre os crentes que creem tão fortemente a ponto de estarem preparados para matar e explodir as pessoas em nome de sua crença.
Eu não sei como nós devemos lidar com essas pessoas, elas não são uma maioria esmagadora, mas também não são uma pequena minoria. Talvez este seja o maior problema social com o qual estamos nos deparando.
Eu estou perfeitamente bem com todas as pessoas religiosas que vivem ao meu redor. Não estou tentando converter as pessoas, desde que eles não me tentem converter a mim. Não me importo. Somos uma sociedade que permite a pluralidade de religiões, DE CRENÇAS E NÃO-CRENÇAS, e eu estou bem com isso”.
Só que devem manter a religião e o criacionismo fora da sala de aula de ciência.
Posto isto, e depois de tudo o que já foi dito, é tempo de tirar algumas conclusões.
Já vimos que Deus não criou o homem (antes foi o homem que criou Deus, ou melhor, a ideia de Deus), não criou os outros animais nem as plantas. Tudo foi originado por processos químicos, físicos, bioquímicos e biológicos, tendo como ponto de partida a síntese dos ácidos nucleicos ou a das proteínas (ou de ambas) há cerca de 3.800 milhões de anos. Das cianobactérias evoluíram todos os seres vivos.
Depois houve todo um processo evolutivo que deu origem ao homem.
Ainda não se sabe em detalhe como se originou a vida, mas a ciência moderna está a trabalhar nisso e acredito, muito sinceramente, que iremos descobrir, ou como se disse atrás, acredito que pelo menos havemos de acumular evidências que possam servir de base para tal conclusão.
O mesmo se pode dizer quanto à origem do Universo. Há muitas teorias. Falei de algumas delas. Laurence Krauss tem uma teoria interessante – A teoria do Nada -, baseada na existência no Universo de cargas eléctrias positivas e negativas as quais somadas nos dão uma carga Zero. O Nada de facto veio do Nada. A ciência mostra que o Universo é na verdade um grande Nada. Realmente não há nada aqui, tudo o que existe é a separação de opostos. Fico-me por aqui na explicação, pois é demasiado complexa, para mim e para os leitores.
Há muitas coisas que não sabemos sobre o universo; há muito mais que nós nem sabemos que não sabemos. Essa é a maravilha da ciência. Mas é intelectualmente preguiçoso apenas parar de fazer perguntas e parar de procurar explicações físicas e apenas dizer: Deus fez isto ou aquilo. Já dizia Shakespeare “Há mais coisas entre o sol e a terra do que sonha a nossa vã filosofia”.
Mas, se a ciência ainda não pode explicar em detalhe como é que o Universo foi criado, ao menos devemos dar-lhe uma chance para tentar. O que a ciência fará é o que a religião não pôde fazer: fornecer uma explicação. Do ponto de vista da ciência moderna do século XXI, podemos achar maneira de explicar tudo o que a religião pensou explicar, mas na verdade, fracassou em explicar, mesmo tentando explicar por 5.000 anos.
A ciência já pode mostrar que um Criador tem menos a ver com isso do que parece. A ciência pode explicar tudo o que existe no mundo sem invocar a complexidade de um Criador e de um Deus. Assim, a invocação de deus como a explicação de tudo é como uma admissão de derrota e de ignorância disfarçada com um pretenso entendimento.
Como alguém disse: “Os cientistas não se consideram infalíveis. Os teólogos sim.” Ou como disse Jason Stock “A ciência está aberta à crítica, que é o oposto da religião. A ciência implora para que você prove que ela está errada – que é todo o conceito – onde a religião o condena se você tentar provar que ela está errada. Ela te diz aceite com fé e cale a boca.”
A ciência já percorreu um longo caminho. Desde que os primeiros seres humanos descobriram o fogo demoraram mais de um milhão de anos até inventarem a roda; depois demoraram apenas alguns milhares até inventarem a imprensa; a seguir apenas uns séculos a construir o primeiro telescópio; nos séculos seguintes, a intervalos cada vez mais curtos, saltou-se do motor a vapor para o motor de combustão, para os vaivéns espaciais e …. Actualmente, medimos o progresso científico em meses, avançando a uma velocidade estonteante.
Devo enfatizar que, embora a afirmação de um deus como a explicação de tudo tenha um ar de sublime simplicidade, essa simplicidade é uma ilusão. Não se pode provar a existência de Deus através de uma prova matemática. Eu não posso dar uma prova matemática… Mas, tudo aquilo que a religião afirma que Deus pode fazer, pode ser explicado pela ciência. Então, não há necessidade de um Deus porque a ciência pode explicar tudo, ou seja Deus não é preciso para nada.
A explicação simples de tudo o que há pode vir da ciência. Se a ciência fracassar em dá-la então volte-se para a religião.
Eu posso entender porque as pessoas acreditam em Deus. É uma sensação de estar sozinhas, é uma sensação de perplexidade, um senso de pressionar as pessoas por poder – a pior das razões. Junto com o facto de que não precisamos realmente de um Deus, de certa forma, acumula-se com o argumento contra a existência de Deus, atrás referido.
Por tudo o que aprendi ao ler sobre muitas religiões que existem, ocidentais e orientais (e existem muitas centenas para não dizer milhares, em todo o mundo), sobre tantos mitos sobre a origem do Mundo, sobre tanta crendice popular ao longo dos tempos, o que eu tenho para mim, como certo, é que nenhum Deus foi necessário para fazer o Universo ou para causá-lo.
Por ser fora do vulgar, divulgo aqui um dos mitos narrado por Mircea Eliade, no seu livro “O Sagrado e o Profano”. Conta ele que entre os nómadas australianos cuja economia se encontra ainda no estádio de colheita e da caça miúda, segundo as tradições de uma tribo Arunta, os Achilpa, o Ser divino Numbakula, nos tempos míticos criou-lhe o Antepassado, fundou-lhe as instituições e o futuro território da tribo. Do tronco de uma árvore de goma, Numbakula afeiçoou o poste sagrado e, depois de o ter ungido com sangue, trepou por ele e desapareceu no céu. Este poste representa um eixo cósmico, porque foi à volta dele que o território se tornou habitável. Por esta razão, o papel ritual do poste sagrado é considerável: durante as suas peregrinações, os Achilpa transportam-no sempre consigo e escolhem a direcção que devem seguir segundo a inclinação do poste. Se o poste se quebra, é a catástrofe; é de certa maneira o fim do mundo. Contam Spencer e Gillen que, tendo-se quebrado uma vez o poste sagrado, toda a tribo foi tomada de angústia; os seus membros vagabundearam durante algum tempo e finalmente sentaram-se no chão e deixaram-se morrer.
Esta história representa um mito em que este povo acredita, a exemplo de muitos e muitos outros diferentes mas com as mesmas perplexidades. Na Bíblia também encontramos muitos mitos, alguns com origens muito antigas que nos deviam deixar perplexos, mas que, infelizmente, muita gente aceita de bom grado, só porque um pretenso Deus está por trás deles, como se isso retirasse a natureza de mitos, que na realidade são.
Ora, Deus não foi necessário para o começo de todas as acções no Mundo. Não há, nem houve nenhum propósito ou desígnio. Haverá quem pense em “Moralidade” ou “Bondade”, como sendo consequência da existência de Deus. Mas, não é assim, o conceito de “Bondade” surgiu à medida que evoluímos. A Bondade não é dádiva de Deus. Existe uma fundação genética inata para a Bondade modulada pelo intelecto que desenvolvemos. Nós surgimos de um passado onde as pressões do ambiente hostil levaram à operação de actividades grupais, que estabeleceram inconscientemente um contrato social para nos proteger de nossos inimigos. Nós, frágeis seres, descobrimos que matar uns aos outros levava ao colapso da tribo. Com a evolução dos nossos massivos cérebros podemos erguer-nos sobre o perigo de massacres públicos e privados e pelo menos discutir racionalmente, embora ainda façamos julgamentos errados sobre a sua ética.
O argumento ateísta falha se, no final, existe um pós-vida ou milagres ocorrem, ou se deus for necessário para manter o funcionamento das leis físicas.
A fé é a crença ilógica na existência do improvável, ou como diz Friedrich Nietzsche “Fé significa não querer saber o que é a verdade”, e, repetindo, Richard Dawkins diz que “Só precisamos de usar a palavra fé, quando não existe evidência”.
Como disse Daniel Dennett “Não posso provar que Deus não existe, mas também não posso provar que cogumelos não poderiam estar em aeronaves intergalácticas espionando-nos”.
E ainda como disse Percy Bysshe Shelley (1792-1822) “Deus é uma hipótese, e, como tal, depende de prova: o ónus da prova cabe ao teísta”.
Já vimos tudo o que se disse sobre a Bíblia, que é mais um livro sobre mitos equiparado a tantos outros livros, resta acrescentar o que disse Justin Brown “Se a bíblia está errada ao nos dizer de onde viemos, como podemos confiar nela ao dizer para onde iremos?”
A maioria dos seres humanos nunca pensam por si mesmo, acham muito desconfortável. Na maior parte das vezes simplesmente repetem o que lhes é dito – e ficam aborrecidos quando expostos a qualquer ponto de vista diferente. O traço característico humano não é o conhecimento mas a conformidade, e a característica resultante é a guerra religiosa.
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Outros animais lutam por território ou comida; mas, singularmente no reino animal, os seres humanos lutam por suas “crenças”. A razão é que as crenças guiam o comportamento, que tem uma importância evolucionária entre os humanos.
Nunca é demais repetir estas citações que dão conta de duras realidades: Steven Weinberg, físico norte-americano disse: “A religião é um insulto à dignidade humana. Com ou sem ela, haveria sempre gente boa a fazer o bem e gente má a fazer o mal. Mas é preciso a religião para pôr gente boa a fazer o mal» e Blaise Pascal disse uma coisa também muito acertada: “Os homens nunca fazem o mal tão completa e alegremente como quando o fazem por convicção religiosa».
Sou ateu porque não há a mais leve suspeita que “Deus” exista ou tenha alguma vez feito prova de vida. Ser ateu é uma opção filosófica, uma pessoa que é responsável pelos seus próprios actos e forma de viver, de quem respeita a vida – a minha e a dos outros -, de quem cultiva a razão e confia na ciência e não necessita de acreditar num ser divino para elaborar modelos de racionalidade ou acreditar numa outra vida para além da morte. Tenho muitas outras razões.
O ateísmo é a mais primitiva visão do mundo. Apenas por acidente histórico a crença em Deuses foi originada pela perplexidade de nossos ancestrais, quando desceram das árvores, e estavam cercados por forças que eles ansiavam esconjurar. Foi apenas esse acidente histórico que trouxe a religião à posição poderosa que os crentes fingem que é nosso dever destronar. Não é esse o caso.
Ser ateu não faz de mim um psicopata, ou um maníaco-depressivo que não vê sentido na vida porque não creio no pós-vida, muito pelo contrário, ao acreditar que só tenho essa existência, permito-se aproveitá-la ao máximo, e isso não significa drogas, sexo e rock’n roll (um certo estilo de vida – apesar de ser uma opção válida para quem gosta), isso significa para mim, aproveitar a minha família, curtir cada momento do crescimento dos meus filhos, conquistar conhecimento no trabalho e proporcionar uma qualidade de vida para aqueles que amo. Só porque eu não acredito que existam deuses não sou idiota, inútil ou bandido. Se houver quem pense isso, tal facto mostra mais sobre quem diz do que sobre mim.
Eu acredito que o mundo pode ser melhor; Eu acredito que o ser humano é a base da sociedade e que é o sujeito activo da mudança; acredito que o pensamento crítico, racional, produz e produzirá muitos avanços; Sou humanista e racionalista, acima de tudo. Acho que vale a pena levar uma boa vida, olharmos o mundo de frente, enfrentarmos o facto de que a vida não vai durar para sempre, devemos de fazer o mais que possamos no pouco tempo que temos neste planeta, devemos fazer este planeta tão bom quanto nos seja possível e tratar de que deixemos um lugar melhor do que encontrámos.
Qual o motivo das pessoas serem incapazes de apreciar um jardim, sem ter que imaginar que existem fadas vivendo nele? A vida por si só é uma experiência maravilhosa, viver, amar, comer, sentir, tudo isso que torna a vida complexa, impressionante, e grandiosa. A experiência de viver não se resume a uma simples briga do bem contra o mal.
Acredito que todos devem ter a sua liberdade de gostar ou não de algo, porém a sua liberdade termina quando atinge a liberdade do outro. Não acredito na Bíblia, porém não condeno os religiosos, apenas tenho um ponto de vista diferente e não penso nem preciso de agredir ninguém para impor o meu ponto de vista. Viva e deixe viver, aproveite a vida, mesmo sem compreender a existência do universo. Isso não significa que não possamos viver nele, ou mais ainda, que não o possamos aproveitar ao máximo.
Direi ainda o seguinte: Se Deus existisse mesmo, sem sombra de dúvidas, dadas as qualidades que lhe imputam “Omnisciência, Omnipresença, Omnipotência, além de outras mais”, e, sabendo que existem milhares de religiões no mundo, sabendo que há muito boa gente que põe em causa a sua existência, outra que nunca ouviu falar nele, Ele deveria aparecer e dizer: quem disse que eu não existo, aqui estou, isto é, devia dar-se a conhecer de facto, e na realidade, sem sombra de dúvidas. Isso é que era de mestre, acabava com todas as dúvidas. Mas é óbvio que tal não acontece. Como disse Alberto Caeiro (heterônimo de Fernando Pessoa, 1888-1935), em “O guardador de rebanhos, 1911/ 1912″, “Não acredito em Deus porque nunca o vi. Se ele quisesse que eu acreditasse nele, sem dúvida que viria falar comigo e entraria pela minha porta adentro dizendo-me: ‘Aqui estou!’”.
O filósofo agnóstico Paul Draper disse recentemente que, “Se o teísmo fosse verdadeiro deveríamos esperar que Deus actuasse no mundo de uma maneira que a ciência pudesse identificar”.
Para mim, nem tudo o que está na Bíblia, nem em nenhum outro livro (sagrado ou não) deve ser interpretado literalmente. Além disso, eu considero que tenho a liberdade de aceitar e rejeitar o que eu quiser de um qualquer documento. Eu posso entender partes da Bíblia como verdadeiras e outras como não. Além disso, para que se saiba, além de tudo o que já se disse, a Bíblia foi manipulada pelos romanos, e sei lá se não foi também pelos próprios religiosos ou também pelos tradutores gregos. Há um tradutor italiano que realizou uma nova tradução da Bíblia, a partir do texto original, que deu muita polémica nos meios religiosos no Vaticano.
Em toda a parte do mundo houve quem tivesse tido a intuição de um criador. Porém, cada um interpretou-o à luz da sua própria cultura e imaginação. Se você tem 100 pessoas a assistir a um mesmo incidente, você terá, no mínimo, uns 30 testemunhos diferentes. Imagine agora com algo tão mais subjectivo quanto a descrição de um plano divino, um relato de criação, leis de moral e conduta, etc.
Intrigante para os biólogos deverá ser a facilidade com que os seres humanos são influenciados por mitos e rituais que os levam a agir de formas que não aumentam o seu fitness.
A Teoria Evolucionista de Darwin está provada, e há literatura científica suficiente para escrever 100 Bíblias para o suportar (assim como a Teoria da Gravidade, etc.). É intelectualmente desonesto citar casos de discordância entre os cientistas, sobre mecanismos pontuais de Evolução para tentar desaprovar a mesma.
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Demóstenes, um fifósofo grego, disse: “É extremamente fácil enganar a si mesmo; pois o homem geralmente acredita no que deseja.”
Disse Jomo Kenyatta, primeiro Presidente do Quénia após a independência “Quando os missionários chegaram pela primeira vez na nossa terra, eles tinham as Bíblias e nós tínhamos a terra. Cinquenta anos depois, nós tínhamos as Bíblias e eles tinham a terra.” Frase mais correcta que esta não conheço e pode aplicar-se, com as nuances necessárias, a todas as épocas da história.
O ateísmo parece ser mais coerente do que o teísmo. Temos bons motivos para pensar que não há nenhum ser pessoal, sobrenatural, criador de tudo e que nos ama.
O cristianismo apoia-se em coisas no mínimo muito duvidosas. O deus cristão, segundo afirmam, é poderoso e amoroso. Atento o sofrimento em escala alarmante, mediante o que inocentes e indefesos sofrem, acho implausível que exista mesmo um deus poderoso e amoroso. Como já frisei, basta ler o Antigo Testamento, no livro do Deuteronómio (mas todo o Antigo Testamento dá uma visão parecida) para ver que a Bíblia não nos dá uma visão de um Deus misericordioso, bondoso, magnânimo, compreensivo mas pelo contrário temos uma realidade muito diferente: um Deus guerreiro, malicioso, ciumento, destruidor, vingativo, sádico e cruel. Um Deus que só ordena mortes, que não respeita a vida.
E actualmente? Vejamos alguns exemplos: milhões de crianças morrem de fome; inúmeras são estupradas e mortas; são despedaçadas por tiros e bombas; são vítimas de doenças que as devoram lentamente; Por que um deus amoroso e omnipotente fica a assistir a isso e não faz nada?
Quero deixar bem claro que não estou a culpar o deus cristão pelo sofrimento. Isso seria contraditório, já que não acredito que ele exista.
Alguns dizem que é culpa do ser humano, e eu concordo. O culpado de tanto sofrimento no mundo é mesmo o ser humano.
Os místicos exultam com o mistério e querem que ele permaneça misterioso. Os cientistas exultam com o mistério por uma razão diferente: ele dá-lhes algo para fazer.
Um dos efeitos verdadeiramente maus da religião (de todas as religiões) é que ela ensina-nos que é virtude darmo-nos por satisfeitos quando não compreendemos.
Os criacionistas utilizam a estratégia negativa que consiste em procurar lacunas no conhecimento científico e pretender preenchê-las por defeito recorrendo ao desígnio inteligente ou a uma força sobrenatural. O Deus das lacunas é a pior desonestidade intelectual praticada pelos teólogos. Mesmo não podendo ser desmentido cientificamente isso não impede que possamos fazer inferências a partir do conhecimento adquirido da grande improbabilidade da existência de Deus.
Os criacionistas dizem “por favor, não vos esforceis a trabalhar no problema, desisti e apelai para Deus. Santo Agostinho disse-o com muita franqueza “Existe outra forma de tentação, anda mais prenhe de perigos. É a doença da curiosidade. É ela que nos leva a tentar descobrir os segredos da natureza, aqueles que estão para lá do nosso entendimento, que de nada nos podem valer e que o homem não deve desejar conhecer”.
Na verdade, a selecção natural darwiniana é a única solução conhecida para aquilo que, de outro modo, seria outro enigma irrespondível.
A selecção natural darwiniana mostra quanto “um desígnio criador ou desígnio inteligente” é errado no que diz respeito à improbabilidade biológica.
O Físico Leonard Susskind escreveu: “Não sou historiador, mas vou arriscar uma opinião: a Cosmologia moderna teve de facto início com Darwin e Walace. Ao contrário de qualquer pessoa antes deles, facultaram explicações para a nossa existência que rejeitavam por inteiro os agentes sobrenaturais….Darwin e Walace estabeleceram um padrão não só para as ciências da vida, mas também para a Cosmologia”.
O filósofo David Hume encara todas as crenças religiosas como mero produto da natureza humana, ou seja, um resultado das paixões humanas mais primitivas e básicas, dos instintos naturais como medo e esperança. O filósofo não era ateu, era sim um deísta (o deísmo (do latim, deus) é uma posição filosófica naturalista que acredita na criação do universo por uma inteligência superior (que pode ser Deus, ou não), através da razão, do livre pensamento e da experiência pessoal, em vez dos elementos comuns das religiões teístas como a revelação directa, ou tradição).
Os seus constantes ataques às crenças religiosas despertaram a ira de muitos crentes, e em 1761 todas as suas obras acabaram no Index da Igreja Católica. Mergulhando nos seus escritos, não é difícil entender o motivo: os seus argumentos são poderosas armas contra a ignorância e a superstição. A sua mentalidade estava bem à frente do seu tempo, que ainda exalava extrema intolerância religiosa.
Segundo Hume, “quanto mais um homem vive uma existência governada pelo acaso, mais ele é supersticioso. Hume conclui que “os homens ajoelham-se bem mais frequentemente por causa da melancolia do que por causa de paixões agradáveis”.
E Hume cita ainda o caso do Cardeal Belarmino, canonizado em 1930, que deixava as pulgas e outros insectos repugnantes grudarem nele, dizendo: “Ganharemos o céu como recompensa por nossos sofrimentos, mas estas pobres criaturas não têm mais que os prazeres da vida presente”. O sacrifício passa a ser visto como uma virtude em si. Sofrer é o caminho do paraíso.
O medo é uma arma muito eficaz no controle das pessoas. Se a religião oferece conforto por um lado, cria grilhões por outro e como diz Durkheim, “o Cristianismo viveu sempre, de forma indissociável, ligado a manifestações mágicas e supersticiosas, que jamais conseguiu erradicar da mentalidade e das práticas locais”.
Antes de Darwin, filósofos como Hume perceberam que a improbabilidade da vida não significava que esta tinha sido previamente «desenhada», só que não conseguiam imaginar uma alternativa. Depois de Darwin, todos nós devíamos intimamente desconfiar da própria ideia de desígnio.
A selecção natural não só explica a totalidade da vida, como também desperta as nossas consciências para o poder que a ciência tem de explicar como a complexidade organizada pode surgir a partir de um começo muito simples e sem estar sujeita a uma orientação deliberada.
O que preocupa os teólogos ponderados como Bonhoeffer é que as lacunas vão diminuindo à medida que a ciência avança, arriscando-se assim Deus a acabar por não ter mais nada para fazer nem nenhum sítio onde se esconder.
Parafraseando alguém que agora não recordo, digo que o naturalismo não explica tudo, (ou pelo menos ainda), mas o sobrenaturalismo não explica nada. Penso que o naturalismo é a posição mais coerente a tomar-se por que até ao presente momento tem sido a mais adequada. O que o sobrenaturalismo explica, se nem sabemos se existe mesmo o sobrenatural? O psicólogo Michael Shermer disse: “Para mim existe o natural e aquilo que não sabemos explicar.” Em resumo, recorrer ao sobrenatural, quando nem sabemos se ele existe, é um apelo à ignorância, é querer preencher lacunas do nosso conhecimento com coisas muito duvidosas.
Em suma, e recapitulando:
Já vimos que Deus não criou a Terra, não criou o Homem, nem os animais.
Será que o começo da vida unicelular se deve a um desígnio inteligente, ou a Deus? Já dissertámos quanto a esta questão. E a resposta também foi negativa. Deus não teve nada a ver com isso.
Será que foi o responsável pelo “Big Bang”?, ou pelo “Big Crunch”?, é para mim evidente que não; ou, como já se disse no princípio deste livro, é possível haver um modelo do “Big Crunch” que prevê novo “Big Bang” em que o universo retome então de novo a expansão, e assim por diante indefinidamente, em ciclos temporais de, digamos, 20.000 milhões de anos (quanto a mim, esta seria a hipótese mais plausível), ou outras teorias hoje existentes, como a de Laurence Krauss.
Mas o que importa sublinhar, neste particular, é que se hoje a ciência ainda não tem uma resposta cabal sobre a origem da vida e sobre a origem do universo, isso não significa que ela não tenha qualquer resposta para o problema. Houve e continua a haver progressos decisivos no campo da compreensão da origem do universo e da vida, e sabe-se certamente mais hoje do que se sabia no tempo de Darwin e de Pasteur.
Não podemos é, porque ainda desconhecemos uma coisa, … atribuí-la a uma inteligência superior ou a um desígnio inteligente. Isso faziam os nossos ancestrais que atribuíam o que não conheciam e não compreendiam (trovões, terramotos, actividades vulcânicas, etc) aos Deuses, fossem eles quais fossem.
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Importa, por outro lado, ter a coragem de dizer que ainda não vislumbrei qualquer razão plausível e concreta para haver um Deus, no começo do universo ou da vida, porque quanto ao mais é que Deus não faz qualquer sentido: isto é, não teve nenhum papel na evolução, que é fruto apenas de causas naturais, assim como não tem qualquer papel no desenvolvimento e acompanhamento da pessoa humana, a não ser aquele que a imaginação e a auto-ilusão dá às pessoas que se deixam subjugar, consciente ou inconscientemente, por ele.
Também os que referem que “já tiveram uma experiência imediata de Deus” eu temo que isso seja apenas auto-ilusão. Eu não acredito, por exemplo, que alguém se possa tornar imortal crendo na Bíblia. São pessoas que desejam crer, que se sentem sozinhas neste mundo, que querem conforto, que estão perdidas, que são pobres no corpo e de espírito, que não sabem a sua posição no mundo, que querem evitar o senso e a expectativa de sua própria aniquilação, nada mais que isso.
A religião diz que há um Criador incompreensível, que fez o mundo por motivos que nunca vamos perscrutar, fez isso de uma maneira que nunca vamos conhecer. Isso não é nada como explicação, uma explicação deveria ser algo que, nós humanos, com as nossas mentes extraordinárias, pudéssemos compreender. Dizer que nunca vamos entender nem compreender essa explicação aniquila o facto de que ela é uma explicação.
Tudo aquilo que a religião afirma que Deus pode fazer pode ser explicado pela ciência. No outro lado do argumento, as razões pelas quais as pessoas acreditam em Deus são, em certa medida, uma maneira de pressionar as pessoas por poder – a pior das razões.
Os filósofos iluministas acusam a hierarquia clerical de haver ignorado por completo o avanço das ciências, por a religião ter estado, durante séculos, enclausurada com a sua teologia filosófica.
É por isso que estamos vendo a religião morrer cada vez mais.
Steven Pinker diz que “A aquisição de conhecimentos é difícil … Nossas mentes são propícias a ilusões, falácias e superstições …”. A questão é que todos nós queremos acreditar.
A Ciência trabalha com cepticismo, debate aberto, honestidade, transparência. Os cientistas sabem que têm incertezas e sabem que coincidências acontecem, mas exigem precisão formal e testes empíricos.
A evolução da ciência livrou-nos do deus do sol, da lua, do vento, do fogo, dos oceanos, etc. e continua empurrando Deus para fora. Newton, que era um homem religioso, passou mais tempo escrevendo sobre Deus que sobre física, mas na verdade e no entanto, também se livrou de anjos empurrando planetas em torno do Sol.
Assim a ciência pode explicar quase tudo o que existe no mundo sem invocar a necessidade e a complexidade de um Criador e um Deus e o que ainda não explica virá certamente a explicar.
Então, em suma, eu diria: Dê à ciência uma chance, dê à ciência o entendimento simples do mundo, a explicação simples de tudo o que há pode vir da ciência.
A ciência emergiu nos últimos 300 anos e tem feito extraordinário progresso nos últimos cem anos.
Mas estas questões só se põem muito recentemente, com o avanço da ciência e o recuo de Deus. Na verdade até há poucas décadas, o problema de Deus punha-se apenas para nós ocidentais, acreditar, ou não, no Deus da Bíblia. Nas lendas e mitos narrados no Antigo Testamento e no Deus Cristão.
Na verdade, O Deus que professei durante a minha infância e depois até que vislumbrei a realidade (através de muito estudo e reflexão) foi o Deus da Bíblia. Já vimos que tal Deus não existe. Mas tal como Deus não existe, também o Diabo não existe, pois um e outro são criações do homem. Tal como o Homem criou Deus à sua imagem e semelhança e até lhe deu atributos humanos, também criou do mesmo modo o Diabo. Já Dostoievski disse “Penso que o diabo não existe, mas que o Homem o criou à sua imagem e semelhança”.
A Bíblia começou a ser escrita segundo alguns estudiosos, no Séc. 8 ou 9 A.C. Há quem coloque a escrita do início da Bíblia no ano 1500 A.C., no tempo de Moisés, embora não haja qualquer evidência de tal facto. Realmente só temos os Rolos do Mar Morto, como os documentos mais antigos, datados de 200 anos A.C.
Mas, poderíamos dizer que a Bíblia foi escrita durante um período de mil anos, do ano mil A.C. até o fim do primeiro século da era cristã. É muito difícil dizer qual seja o texto mais antigo da Bíblia. O mundo do Oriente Próximo é caracterizado pela cultura oral. Existiam tradições orais, que passam de pais para filhos. Em algum momento essas tradições orais foram colocadas por escrito, mas não quer dizer que elas passaram a existir só a partir daquele momento. Há, por exemplo, salmos que provavelmente foram colocados por escrito somente depois que os hebreus voltaram do exílio, mas o povo rezava esses salmos muito tempo antes. Ou até mesmo as histórias da criação, contadas no livro do Génesis, parecem ser muito antigas, mas, na verdade, muitos exegetas pensam que foram escritas somente cinco séculos antes de Cristo.
Mas o que é certo, é que tudo o que sabemos da ciência contraria totalmente a Bíblia do Antigo Testamento. Nem o homem foi criado por Deus, (Adão e Eva são um mito), bem como as histórias sobre o dilúvio, e outras, foram retiradas de mitos mais antigos já existentes (podemos ver por ex. o mito do dilúvio, com algumas nuances diferentes, na epopeia de Gilgamesh, um antigo poema épico da Mesopotâmia, datado do milénio III A.C., portanto muito, muito antes da Bíblia).
Até o Cardeal George Pell disse num debate televisivo (na Austrália) que não achava que tivesse havido qualquer prova científica da existência de Deus em momento algum da história. Sobre Adão e Eva disse: “É uma narrativa mitológica sofisticada e linda. É uma história religiosa contada para fins religiosos”. Basta isto para ver qual a atitude da Igreja face à realidade bíblica em comparação com a de muita gente do “povo”.
Actualmente, as pessoas instruídas já não têm dúvidas de que a Bíblia não é um livro que fale verdade e muito menos que foi inspirado por Deus (como já referido anteriormente).
É deveras interessante ver o quanto a teologia teve que mudar para acomodar a existência de Deus perante oo facto da evolução da ciência nomeadamente, à teoria da evolução, chegando ao cúmulo de reinterpretar trechos da Bíblia.
Por fim, quando a Bíblia começou a ser escrita, já o Homem andava sobre a terra há muitíssimos milhares de anos.
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Charles Darwin na sua Autobiografia 1809 – 1882 escreve o seguinte “Eu era ortodoxo na época em que estive a bordo do Beagle. Lembro-me de provocar gargalhadas em vários oficiais por citar a Bíblia como uma autoridade incontestável (…). Nesse período, entretanto, percebi pouco a pouco que o Velho Testamento (…) não merecia mais confiança do que os livros sagrados dos hindus ou as crenças de qualquer bárbaro. (…) Eu não estava disposto a desistir da minha crença com facilidade, lembro-me das inúmeras vezes em que inventei devaneios com a descoberta de antigas cartas entre romanos ilustres e de antigos manuscritos em Pompéia, ou em algum outro lugar, que confirmassem de maneira admirável tudo o que estava escrito nos Evangelhos. Mas eu tinha uma dificuldade cada vez maior, soltando as rédeas de minha imaginação, de inventar provas suficientes para me convencer. Fui tomado lentamente pela descrença, que acabou sendo completa. A lentidão foi tamanha que não senti nenhuma aflição, e desde então nunca duvidei de que a minha conclusão foi correcta. Aliás, mal comigo entender como alguém possa desejar que o cristianismo seja verdadeiro.”
Os teólogos hoje em dia, face às descobertas da ciência, e que não podem ignorar, escudam-se no facto de ainda não haver certezas nem teorias comprovadas em eventos verificáveis para argumentar com “desígnio inteligente” ou com “ajuste fino”, esgrimindo uma quantidade de baboseiras filosóficas, os seja a maioria deles acredita numa força primária que apenas acendeu o “estopim” do Big-Bang e então deixou tudo tomar seu próprio curso. Por outras palavras, escudam-se numa capacidade argumentativa e artimanhas de linguagem como sinónimo de um pseudo “avanço científico”, ou então para mostrar no que acreditam, ignoram factos e moldam-nos para que sirvam de justificação. As explicações científicas sobre o cosmos são mais compreensíveis, mais confiáveis, mais profundamente satisfatórias do que as pseudo-explicações primitivas apresentadas por teólogos e apologistas cientificamente mal informados.
Esquecem-se que um pensador da antiguidade seria absolutamente inútil numa discussão sobre a ultra-estrutura de uma célula.
Os agricultores agora, quando não chove, não rezam por mais chuva, ou fazem dança da chuva, eles vão consultar um meteorologista, e isso é uma coisa boa. A condição humana tem melhorado imensamente, e vai continuar a melhorar à medida que a ciência avança. O importante é que a nossa compreensão actual da natureza mudou; nós aprendemos coisas, ela mudou e desenvolveu-se desde as afirmações que foram feitas por camponeses da idade do ferro que nem sabiam que a terra orbitava o sol, e portanto é natural que a ciência seja inconsistente com essas alegações feitas com base na ignorância.
Como disse Bruce Calvert “Acreditar é mais fácil do que pensar. Daí existirem muito mais crentes do que pensadores”. E enquanto uns acreditam sem nenhuma justificação racional, outros há, e são tantos, que acreditam só porque sim, só porque lhes disseram para o fazer.
Fico estarrecido quando ouço muitos teólogos e paladinos do criacionismo afirmar que a religião, mormente o cristianismo, não é nem foi contra a ciência e que muitos cientistas foram e são religiosos. Esquecem-se que quando a ciência começou a despontar a Igreja queimou, perseguiu e torturou homens da ciência só e apenas porque descobriram e disseram verdades que iam contra os seus dogmas: Giordano Bruno, Nicolau Copérnico, Kepler, Descartes, Galileu, e tantos, tantos outros. É claro que o iluminismo e o racionalismo acabaram por vencer e, depois houve alguns cientistas, como hoje há, imbuídos de ideais religiosos, e na altura muitos houve, certamente, que só não renegaram a religião com medo das consequências e porque no meio em que se encontravam inseridos se via com maus olhos quem se atrevesse a desafiar os dogmas.
Galileu, por exemplo, foi pressionado, e obrigado sob pena de morte, a retratar-se diante do tribunal da Inquisição, dizendo que era falsa a ideia de que a Terra girava em torno do seu eixo e em torno do Sol. A postura impositiva da Igreja, o pensamento de que deveria ser ela quem determinava a Verdade, também acerca da natureza, foi a causa de muitas polémicas no início da era moderna.
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Mas muitos houve que desafiaram a Igreja e o sistema e entre esses podem-se contar muitos nomes conhecidos como, entre muitos, muitos outros, os seguintes, uns que já morreram e outros ainda vivos, todos conhecidos como verdadeiros ateus:
Woody Allen, Albert Camus, Albert Einsten, Alfred Hitchcock, Angelina Jolie, Antero de Quental, Antony Flew, Bertrand Russell, Bill Gates, Brad Pitt, Bruce Lee, Carl Sagan, Charles Chaplin, Charles Darwin, Chico Buarque, Daniel Dennett, David Friedman, David Hume, Émile Zola, Ernest Hemingway, Ernst Ludwig Freud, Frencis Crick, Frank Zappa, Friedrich Engels, Friedrich Nietzsche, George Orwell, H. G. Wells, Ingmar Bergman, James Watson, Jean-Paul Sartre, Jodie Foster, John Lennon, John Stuart Mill, José Saramago, Joseph Conrad, Katharine Hepburn, Laurence Armstrong, Peter Lawrence, Peter Atkins, Paulo Autran, Pablo Neruda, Pablo Picasso, Noam Chomsky, Monteiro Lobato, Mikhail Gorbachov, Milos Forman, Marlene Dietrich, Marlon Brando, Mário de Sá Carneiro, Marie Curie, Ludwig Feuerbach, Leonard Da Vinci, Laurence Krauss, Thomas Edison, Thomas Carlyle, Tony Parker, Stephen Hawking, Steven Weinberg, Steve JobsSteve Jones, Stephen Edwing King, Sócrates (filósofo grego), Simone de Beauvoir, Sigmund Freud, Sam Harris, Salman Rushdie, Ron Reagan, Robyn Williams, Richard Dawkins, Richard Strauss, Vincent Van Gogh.
Na verdade, nós não precisamos de Deus para dizer: “Haja luz, haja uma terra ou uma lua ou um sol ou qualquer coisa”. Nós podemos mostrar a partir das leis da física como toda a matéria é criada.
Mas a ciência não nos fala apenas do mundo, ela torna o mundo um lugar melhor, ao livrar-se das obras vis, horríveis e imorais que estão na Bíblia. A visão do mundo que orienta hoje a maioria das pessoas, incluindo as pessoas de boa fé, os valores espirituais de qualquer pessoa educada hoje são em grande parte a visão do mundo que nos é dado pela ciência. A nossa visão do mundo hoje é muito diferente do que teria sido há quatro séculos atrás. Agora, ao contrário de há pouco mais de um século, as mulheres são iguais aos homens, nós não odiamos gays, não são verdade todos os mitos estúpidos que são ensinados por várias religiões. Os factos da ciência por outro lado, obrigam-nos a assumir a responsabilidade pelo bem-estar de nós mesmos, nossa espécie, e nosso planeta. E é isso que nós precisamos fazer no século XXI.
O apologista cristão Tertulliano, no ano 208 escreveu, e isso é óptimo: … o filho de deus morreu, apenas porque é absurdo ser acreditado, e foi sepultado e ressuscitou; é certo porque é impossível”, e para Immanuel Kant, temos agora de viver como se Deus existisse, mas a sua existência propriamente dita é algo que não pode ser conhecida nem demonstrada.
Ernest Freud (1964) disse que as religiões são “ilusões, realizações dos desejos mais antigos, fortes e urgentes da humanidade”; e Ludwig Feuerbach numa obra publicada em 1841 “A Essência do Cristianismo” argumentava que Deus era somente uma projecção humana; Deus é o sentimento que o homem tem de si mesmo, purificado de todo o aspecto negativo. E Durkheim (1996) tem uma frase interessante: “Se é verdade que o homem depende de seus deuses, a dependência é recíproca. Também os deuses têm necessidade do homem: sem as oferendas e os sacrifícios eles morreriam”, e afirmou ainda que a religião seria uma espécie de especulação sobre tudo o que escapa à ciência.
Precisamos de enterrar Deus por um monte de razões: Em Deuteronómio 20:13-15-16 e 17, disse ele: “matem todos os homens numa cidade conquistada e aproveitem as mulheres, crianças e gado como despojos. Mas dessas cidades, que o senhor, teu deus, te dará por herança, matem todas as pessoas e tudo o que respire”. Ora, agora vivemos num mundo onde não podemos pregar o genocídio. No mundo moderno, no mundo dos não-fundamentalistas não podemos pregar o genocídio. Por isso devemos enterrar Deus. E se alguém afoga os seus filhos numa banheira, porque eles dizem que Deus está falando com eles, nós colocamo-los numa instituição mental.
Precisamos de enterrar Deus para produzir um mundo moral e ético melhor. A moral tem a ver com as acções, isto é, a boa conduta e a ética é o julgamento que origina a acção. Devemos apontar abertamente mentiras e distorções.
Mircea Elíade (1999, pág. 210) diz que “O homem só se tornará ele próprio no momento em que estiver radicalmente desmistificado. Só será verdadeiramente livre no momento em que tiver matado o último Deus”.
Devemos promover o questionamento aberto, a refutação por outros e nenhuma falsa alegação de certeza.
Enterrar Deus não é uma coisa ruim, não é uma coisa negativa. A ciência fornece presentes em troca: o convite universal a questionar as afirmações de alguém, e a exigência de exercitarmos uma cautela adequada e o dever de substanciar essas alegações.
Na verdade, nós todos fomos desviados da nossa verdadeira presença no Universo, a grande verdade do universo é que Todos Somos Um, toda a matéria é una e que ninguém é superior, somos todos o mesmo, fazendo mal a alguém é como se fizéssemos mal a nós próprios, simplesmente usamos o nosso livre arbítrio e escolhemos rumos diferentes, porém o nosso destino é o mesmo. O Destino é igual ao Ponto Partida e assim é o ciclo da Vida, da Essência e da Consciência.
Se nos orientarmos por este paradigma, encontraremos toda a verdade dentro de nós e só o autoconhecimento nos libertará desta amálgama de mentiras em que vivemos.
Várias perguntas nos surgem:
Porque razão a crescente religiosidade é o aspecto cultural agregador nas sociedades dominadas pela injustiça social? (Exemplo: Brasil, Índia, Irão, Paquistão, países árabes etc.).
Porque razão a religião perde a sua influência sobre as variadas esferas da vida social à medida que se reduz a injustiça social e aumenta a prática da cidadania activa? (Exemplo: Holanda, Suíça, Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia, Islândia etc.).
Porque é que quanto mais educação científica tem uma pessoa, menos propensão tem para aceitar crenças religiosas? Porque é que os países socialmente mais evoluídos do planeta (em especial a Suíça, Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia e Islândia) se afastam tanto da crença religiosa quando noutras partes do mundo subdesenvolvido o movimento parece ser no sentido contrário?
Porque é que quanto mais educação científica e mais modernas se tornam as sociedades, menos espaço ocupa a religião na cultura, na sociedade e na consciência individual?
Será porque a fé é a crença ilógica na existência do improvável? ou porque duas mãos trabalhando fazem mais que milhares unidas rezando?
O objetivo magno da educação é formar pensadores criativos, com mentalidade crítica, capazes de tomar decisões adequadas, de exercerem a sua cidadania de forma ativa, que possam verificar, ao invés de aceitar tudo o que lhes é oferecido.
Lá atrás dissemos que para compreender a religião, todas as religiões, é necessário constatar uma tendência permanente que empurra os homens para a conquista de mais poder que o que possuem. A religião esteve sempre, ao longo dos séculos e dos milénios, ligada ao poder, e muitas vezes foi ela que encarnava o próprio poder.
Hoje, na maior parte dos países em que a Igreja se separou do Estado, este ainda procura governar tendo por base a ignorância e a incultura das populações. Por isso, vemos em muitos países, incluindo o nosso, que os currículos escolares não são os mais adequados a que as pessoas sejam racionalistas e tenham um sentido analítico e crítico. As pessoas, na maior parte, estão alheias aos avanços da ciência e o gosto pela leitura não está na ordem do dia.
Um inquérito realizado entre Novembro e Dezembro de 2006, publicado no Financial Times, mostrou as taxas de população ateia nos Estados Unidos e em cinco países europeus. As menores taxas de ateísmo estão nos Estados Unidos com apenas 4%; as taxas de ateísmo nos países europeus pesquisados foram consideravelmente mais altas: Itália (7%), Espanha (11%), Reino Unido (17%), Alemanha (20%) e França (32%). Os números europeus são semelhantes aos de uma pesquisa oficial da União Europeia (UE), que relatou que 18% da população da UE não acredita num Deus. Outros estudos têm mostrado uma percentagem estimada de ateus, agnósticos e outros não-crentes em um deus pessoal de apenas um dígito em países como Polónia, Roménia, Chipre e outros países europeus, e de até 85% na Suécia, 80% na Dinamarca, 72% na Noruega e 60% na Finlândia. Segundo o Australian Bureau of Statistics, 19% dos Australianos declararam-se como “sem religião”, uma categoria que inclui os ateus. Entre 64% e 65% dos Japoneses são ateus, agnósticos, ou não acreditam num Deus.
Somente na Europa, nos últimos 100 anos, o ateísmo cresceu de aproximadamente 1,7 milhão para cerca de 130 milhões de pessoas.
Um estudo internacional relatou correlações positivas entre os níveis de educação e os índices de descrença numa divindade, enquanto uma pesquisa da União Europeia encontrou uma correlação positiva entre o abandono escolar precoce e a crença num Deus.
Uma carta publicada na revista Nature em 1998, relatou uma pesquisa sugerindo que a crença em um deus pessoal ou na vida após a morte alcançou o nível mais baixo de todos os tempos entre os membros da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, sendo que apenas 7% dos membros disseram acreditar num Deus pessoal, em forte contraste com os mais de 85% da população geral dos Estados Unidos que acredita num Deus.
Em contrapartida, num artigo publicado pela Universidade de Chicago que discutiu o referido estudo, afirmou-se que 76% dos médicos dos Estados Unidos acreditam em Deus, mais do que os 7% dos cientistas acima, mas ainda inferior aos 85% da população em geral.
No mesmo ano de 1998, Frank Sulloway, do Instituto de Tecnologia de Massachussetts, e Michael Shermer da Universidade do Estado da Califórnia conduziram um estudo que encontrou em sua amostra de pesquisa de “credenciados” adultos dos Estados Unidos (12% doutorados e 62% eram graduados universitários) 64% que acreditavam em Deus e houve uma correlação indicando que a convicção religiosa diminuiu com o aumento do nível de escolaridade. Uma correlação inversa entre religiosidade e inteligência foi encontrada por 39 estudos realizados entre 1927 e 2002, de acordo com um artigo na Mensa International Magazine.
Estes resultados concordam em geral com uma análise realizada em 1958 pelo professor Michael Argyle, da Universidade de Oxford. Ele analisou sete estudos que investigaram a correlação entre a atitude em relação à religião e o nível de inteligência entre os estudantes do ensino médio e universitários dos Estados Unidos. Apesar de uma clara correlação negativa ter sido encontrada, a análise não identificou existência de causalidade, mas observou que factores como histórico familiar autoritário e classe social também poderiam desempenhar algum papel determinante.
O sociólogo Phil Zuckerman analisou pesquisas anteriores em ciências sociais sobre laicidade e não-crença e concluiu que o bem-estar social está positivamente correlacionado com a irreligião. As suas descobertas relacionadas especificamente com o ateísmo incluem: em comparação com pessoas religiosas, “ateus e pessoas laicas” são menos nacionalistas, menos preconceituosas, menos anti-semitas, menos racistas, menos dogmáticas, menos etnocêntricas, menos mentalmente fechadas e autoritárias; nos Estados Unidos, nos estados com as maiores percentagens de ateus na população, a taxa de homicídios é menor do que a média. Na maioria dos estados religiosos dos Estados Unidos, a taxa de homicídios é superior à média.
Uma pesquisa do Gallup de 2015 encontrou uma correlação entre ateísmo, anos de estudos e PIB per capita. Indivíduos com menor nível de instrução são mais religiosos, embora os religiosos sejam a maioria em todos os níveis educacionais. Mais importante que os anos de estudo, é o nível económico: entre os indivíduos com um nível económico médio-alto ou alto, menos de 50% dizem-se religiosos, contra 70% dos que têm um rendimento baixo ou médio-baixo. Essa conclusão reflecte um estudo anterior, feito pelo Pew Research Center, que concluiu que o nível de religiosidade de um país está intimamente ligado ao seu PIB per capita. Países mais ricos tendem a ser menos religiosos que países pobres. As únicas excepções à regra são os Estados Unidos e a China. As regiões mais religiosas do mundo são a África e o Oriente Médio, ao passo que as menos religiosas são a Europa Ocidental e partes da Ásia. Num outro estudo, o paleontologista Gregory Paul chegou à conclusão de que não existe nenhuma sociedade altamente religiosa que seja altamente desenvolvida socialmente. Das dez nações mais religiosas do mundo, todas têm um PIB per capita inferior a 14.100 dólares.
Aliás, o mesmo se aplica a Portugal. As regiões com mais religiosidade são as regiões rurais e aquelas onde se verifica um maior grau de pobreza e menos cultura. Isso é por demais apodíctico. Segundo Prandi (1999) “as religiões prosperam com a pobreza das populações”, mas eu direi mais, prosperam com a falta de cultura geral e cultura científica.
Miguel Unamuno dizia que Portugal tem um sentimento trágico da existência; um povo que canta o fado ou que no fado se canta, que todos se fiam em Deus para resolver os seus problemas.
As nossas mentes são, sem dúvida, as coisas mais complexas que conhecemos. Não é de admirar que as pessoas nos imaginem como obras-primas de design, que pensem ter evidências da existência de um Designer Inteligente. Mas se olharmos sobre como a vida veio a ser, através da evolução biológica, nós encontramos um número de características que são extremamente inesperadas, dado o teísmo.
O processo evolutivo é maciçamente extravagante e ineficiente. Quando as pessoas criam algo, tentam elaborar antes o melhor projecto e então criar aquilo de acordo com o projecto. A selecção natural, o maior motor da evolução, cria através de tentativas aleatórias, um número gigantesco de possibilidades e, então, descarta as piores. Seria como se um engenheiro tentasse criar um prédio construindo cada configuração possível, deixando-as entrar em colapso até ao chão. Bem, isto não é design, é loucura.
Uma vez que a evolução opera gerando modificações graduais em estruturas pré-existentes, ela deixa organismos com muitas funções inúteis ou até mesmo disfunções. Peguemos nos seres humanos, como exemplo. As aberturas para a respiração e a deglutição são tão próximas que nós frequentemente nos engasgamos. Elas não precisavam de ser desta forma. O nosso apêndice, actualmente inútil, mas pronto para infecções, torna-se algumas vezes uma ameaça à vida. O canal de parto é muito pequeno, o que aumenta as chances de lesões, ou até mesmo a morte durante o parto. E a lista prossegue.
Quase todas as espécies que já viveram na Terra foram extintas! Cada museu de história natural é um refugo de experiências que falharam. Se nós tivéssemos empregado o designer que fez isto, eu acho que lhe daríamos uma má notícia: “Você está despedido”.
A ineficiência, a extravagância e a imperfeição da evolução biológica é mais provável na suposição de que existe um mecanismo causal cego, sem mente e com poderes limitados do que na suposição de que ela é de alguma forma um instrumento de uma inteligência toda poderosa e racional. Seria uma surpresa se tal Ser escolhesse criar a vida de tal forma.
Segundo, existem muitas correlações entre fenómenos mentais e actividades cerebrais, o que não esperaríamos encontrar caso o dualismo mente-corpo fosse verdadeiro. Por exemplo, actividades cognitivas particulares como línguas e raciocínio espacial estão localizados em áreas específicas do cérebro. Lesões cerebrais causam muitas mudanças distintivas à percepção, cognição e até mesmo à personalidade. Algumas doenças mentais como esquizofrenia mostram ter uma componente genética.
Mas porque isto deveria acontecer, se a mente fosse totalmente independente do cérebro? Parece então que o dualismo mente-corpo é falso com respeito a nós.
Ora o teísmo já está comprometido com a existência de, ao menos, uma alma (ou outra coisa) imaterial, chamada “Deus”, concebida como uma consciência incorpórea. Além disto, de acordo com a noção do conceito religioso de que fomos feitos à imagem de Deus (nós já vimos que não), os seres humanos têm uma comunalidade essencial com o Divino em virtude de nossa alma eterna. O ateísmo, pelo contrário, não se compromete com nada disto e não nos dá expectativa alguma de que as pessoas tenham almas.
Eu sei que a história da ciência nos fornece algumas razões para esperar que haja a explicação do ajuste fino. Não se esqueçam que há apenas 150 anos atrás a capacidade dos organismos se adaptarem ao ambiente era vista como um tipo de ajuste fino, que apenas um Criador amoroso poderia explicar, mas graças a Darwin e à teoria da selecção natural, sabemos que não é necessário invocar o Criador para nada.
De qualquer forma, a inferência de uma causa transcendente para o cosmos seria insatisfatória como explicação. Isto porque essa inferência pressupõe um tipo radicalmente novo e misterioso de causa. As causas que nós conhecemos para um evento precedem seus efeitos no tempo.
Além disto, a causa, como nós a conhecemos, envolve o rearranjo de matéria pré-existente, como quando criamos um castelo de areia ao rearranjar a areia da praia que já existia.
O ajuste fino do Universo implicaria o teísmo apenas se soubéssemos que os valores das constantes fundamentais que permitem a existência de vida fossem factos brutos. Algo que não pudesse ser explicado por nenhuma outra lei física mais profunda que possa ser descoberta. Entretanto não há consenso entre os físicos sobre isto também. De acordo com Sir Martin Rees, ex-director do Instituto de Astronomia da Universidade de Cambridge, “o status e o escopo dos argumentos antrópicos, ao longo do caminho, vão depender da característica das (ainda desconhecidas) leis da física no nível mais profundo. Stephen Weinberg espera que “uma teoria fina” exista, e que nós possamos algum dia descobri-la; que aquilo que nós chamamos de conceitos fundamentais possam ser consequências secundárias da teoria final, além de manifestações do seu nível mais profundo e fundamental.
Consideremos, por exemplo, a constante cosmológica. A teoria final vai oferecer alguma razão do porque ela deve ser exactamente zero? Ou este valor é um acidente? Nós simplesmente não sabemos”.
Eu acrescentaria: Não sabemos ainda.
D)- A EVIDÊNCIA DO SOFRIMENTO SEM SENTIDO
A cada dia que passa ocorre um ataque contra crianças, que é dez vezes mais mortífero do que o ataque ao World Trade Center, em 11 de Setembro de 2001. Os ataques vêm de doenças que poderiam ser evitadas como sarampo, malária e pneumonia. De acordo com uma série de artigos publicados no jornal médico “Lancet” malária é quem mais mata, morrendo um milhão de crianças por ano. É quase fatal em pessoas jovens que não são tratadas imediatamente. As experiências finais das crianças quase sempre incluem febre, tremores, fortes dores nas juntas, dores de cabeça, vómitos, tosses, convulsões e coma.
Se nós dissermos que os ataques terroristas foram maus por causa do sofrimento que infringiram a inocentes, e certamente é correcto dizer isto, então o que deveríamos dizer de todos aqueloutros casos?
Agora, nós esperaríamos que um Deus todo-poderoso e perfeitamente bom impedisse este sofrimento, a não ser que Ele tenha algumas razões para permiti-lo. Observe que não é qualquer razão que será adequada. Não será adequado por exemplo, que Deus simplesmente não se importe com o sofrimento destas crianças, porque se supõe que Deus seja moralmente perfeito. A sua razão deve ser de tal forma que justifique moralmente a sua falha em impedir o sofrimento. É tentador pensar que há um Bem maior que só poderá ser atingido se todos estes milhares de crianças tenham de morrer todos os dias, ou então algum Mal maior aconteça caso elas sejam poupadas.
Bem, podemos perguntar se de facto existe um bem maior.
Nós podemos responder a esta pergunta ao considerar cuidadosamente todos os tipos de bem e males que possamos pensar. Por exemplo, a humanidade aprendeu alguma coisa de útil sobre a malária que não poderia ter aprendido de outra forma? Aparentemente não. Nós já sabemos como evitar esse tipo de mal e tratá-lo. Isto inspira-nos a sermos pessoas melhores e a lutar para salvar essas vítimas? Não. Mas mesmo assim, porque deveriam as crianças sofrer para que nós possamos ter mais virtude?
Os teístas podem pensar: como poderíamos nós, seres finitos, achar que estamos em boa posição de saber os motivos de Deus? Aqui está a resposta: Se Deus ama aqueles, então nós seríamos os primeiros a saber as razões pelas quais Ele permite que o sofrimento venha sobre nós. Um pai amoroso que levasse a sua filha com dores ao hospital para tratamento médico explicaria para ela os motivos pelos quais ele fez o que fez. Se ela não puder entender as razões, então o pai vai certificar-se em estar presente e garantir que existe uma razão, mesmo que ela não a consiga entender agora.
Então há toda a evidência de que nós, especialmente, deveríamos estar cientes sobre qualquer razão justificativa que Deus tenha. O que nós na verdade descobrimos é que muitos daqueles que passaram por tragédias, como os sobreviventes do holocausto, reportam sentimentos de abandono de Deus durante os tempos de necessidade. Obviamente, muitas vítimas de doenças e desastres naturais morrem muito cedo, sem nunca ter acreditado Nele.
Portanto, se após considerarmos a questão com cuidado, se não tivermos conhecimento sobre nenhuma razão que justificaria Deus em permitir sofrimento deste tipo, podemos racionalmente concluir que não existem tais razões. E concluiríamos, finalmente, que não existe um Deus perfeitamente Bom.
Se Deus estivesse aqui connosco, então de alguma coisa precisaria para justificar o sofrimento destas milhões de crianças. Mas perguntemo-nos: Alguém consegue mesmo acreditar nisto? Alguém consegue aceitar que existe algo mais que um desastre trágico e sem sentido?
O que eu tentei fazer foi indicar um corpo de evidências que, quando tomadas como um todo, torna o ateísmo significativamente mais racional do que o teísmo.
O sumiço de Deus, o sucesso das ciências naturais, a natureza física da mente, a extravagância do processo evolutivo, a abundância do sofrimento sem sentido e a falta de conforto divino quando encarado o sofrimento, tudo isto torna o ateísmo mais provável do que o teísmo. O mundo não seria desta forma se o teísmo fosse verdadeiro. O mundo não seria desta forma se Deus existisse.
Os teístas devem estabelecer que existe uma “pessoa divina” que nos ama e que merece o nosso amor e adoração em resposta. A mim ninguém me convenceu destes dois factos, antes pelo contrário.
E)- OUTRA INCONGRUÊNCIA DO CRISTIANISMO
Se Adão e Eva nunca existiram (e já vimos que não) de onde veio o pecado original?
Há outro ponto a esclarecer, isto é, se existiu um primeiro humano. Essa é uma questão difícil e confusa, porque nós sabemos que a espécie anterior da qual nós descendemos é provavelmente o Homo Erectus e antes desta foi algum tipo de Australopiteco. Mas nunca houve um último Homo Erectus que deu a luz para o primeiro homo sapiens. Toda a criatura que já nasceu até hoje pertence à mesma espécie de seus pais. O processo de evolução é tão gradual que nunca se pode dizer, ah! Agora temos o primeiro humano. Sempre aconteceu de haver uma pequena diferença das gerações anteriores.
Este é um ponto científico que eu penso ser muito interessante.
Eu não tenho certeza se isto tem algum significado teológico, excepto que acho que sucessivos Papas tentaram sugerir que a alma foi de facto adicionada, quase como uma gota à água tónica em algum ponto particular durante a evolução; em algum ponto particular da evolução não havia nenhuma alma e de repente mais tarde passou a haver uma. Mas como?
Agora, em vez disso, temos um bom registo fóssil na África dos descendentes dos humanos desde o Australopiteco até … várias espécies de homo … talvez homo habilis … talvez Homo Erectus, então arcaicos homo sapiens e então modernos homo sapiens.
Em que estádio de desenvolvimento a alma foi injectada, e que a ideia de um pecado original significa, se Adão e Eva nunca existiram?
Como dissemos atrás, é espantoso que uma religião adopte o pecado original como seu símbolo sagrado. E depois saber as tretas e baboseiras ditas por quem a Igreja considera santo … Santo Agostinho dizia, como já referido, que o pecado de Adão e Eva se transmitia pelo sémen.!!!!!
Enfim, mais uma tolice engendrada pela Igreja Católica (como muitas outras) para enganar tolos e ingénuos.
Como disse Sam Harris no seu livro “O Fim da Fé”: “A ideia de que qualquer uma das nossas religiões representa a palavra infalível do único Deus Verdadeiro pressupõe uma ignorância enciclopédica da história, da mitologia e até da própria arte – como as crenças, os rituais e a iconografia de todas as religiões atestam ao longo de vários séculos de influências recíprocas”.
SERÁ QUE ALGUÉM ,LEIA ISSO QUE JOSÉ POSTA ,FICA SEMPRE NO MESMO ASSUNTO/Por mais que os evolucionistas queiram comprovar a origem da vida através de um processo quimico acidental,nuncam chegam há um verdade :
Onde a vida se originou?
Foto fontes hidrotermais
Uma das fontes hidrotérmicas no fundo do oceano
Cientistas estão explorando vários possíveis locais para a origem da vida, incluindo poças de maré e fontes térmicas. Entretanto, recentemente alguns cientistas levantaram a hipótese de que a vida se originou perto de uma fonte hidrotérmica no fundo do mar. As substâncias químicas encontradas nesses respiradouros e a energia que eles fornecem poderiam ter abastecido muitas das reações químicas necessárias para a evolução da vida. Posteriormente, usando as sequências de DNA de organismos modernos, biólogos conseguiram rastrear experimentalmente o mais recente ancestral comum de toda forma de vida, um microorganismo aquático que viveu em temperaturas extremamente quentes – um candidato provável para a vida em uma fonte hidrotérmica! Apesar de várias linhas de evidências serem consistentes com a hipótese de que a vida começou perto de hidrotermais no fundo do mar,ela está longe de ser tida como certa: a investigação continua e pode eventualmente apontar para diferentes lugares para a origem da vida.
—Não se pode considerar o conceito de evolução como forte explanação científica para a presença de diversas formas de vida.Nenhuma análise meticulosa de distribuição biogeográfica ou do registro fóssil pode apoiar diretamente a evolução.
Na contra mão da evolução em 2013,o inglês Peter Higgs através de experiencia no CERN10 confirmou recentemente a particula de Higgs,ou a particula de Deus,bóson de Higgs que explica a origem da massa das particulas subatômicas,que sem mais delongas
comprova que A EVOLUÇÃO não ocorreu.
–Atualmente há muita discussão sobre a validez do criacionismo, o qual é definido como “a crença de que o universo e organismos vivos se originaram de atos específicos da criação divina, como descrito na narrativa bíblica, ao invés de processos naturais, como a evolução”. A ciência criacionista é frequentemente descartada pela comunidade secular e acusada de não ter valor científico. No entanto, é bem claro que o criacionismo é compatível com a abordagem científica referente a qualquer assunto. O criacionismo faz declarações sobre eventos, lugares, pessoas e coisas do mundo real. Não se focaliza apenas em idéias subjetivas ou em conceitos abstratos. Há fatos científicos estabelecidos que são consistentes com o criacionismo, e a forma pela qual esses fatos se relacionam entre si combinam com a interpretação criacionista. Da mesma forma que idéias científicas gerais são usadas para dar coerência a uma série de fatos, assim também ocorre com o criacionismo.
–
Há muitos fatos que são usados por ambos os lados no debate entre a criação e o naturalismo. Fatos são fatos, mas o conceito de que um fato requer apenas uma interpretação não existe. A separação entre o criacionismo e o naturalismo secular deve-se inteiramente a interpretações diferentes. Especificamente no que diz respeito ao debate entre a evolução e a criação, o próprio Charles Darwin defendeu esse argumento. Na introdução de A Origem das Éspecies, ele afirmou: “Estou bem ciente de que provavelmente não há um só assunto discutido neste volume sobre os quais mais provas não podem ser fornecidas, muitas vezes aparentado levar a conclusões diretamente opostas àquelas as quais cheguei”. Obviamente, Darwin acreditava na evolução ao invés da criação, mas pelo menos ele admitiu que a interpretação era o ponto chave ao escolher uma crença. Um cientista pode enxergar um fato em particular como suporte do naturalismo, enquanto um outro cientista pode enxergar o mesmo fato como suporte do criacionismo.
Além disso, é importante ressaltar o fato de que o criacionismo é a única alternativa possível às idéias naturalistas, tais como a da evolução — principalmente quando grandes nomes da ciência já admitiram essa dicotomia. Colin Patterson, Douglas Futuyma, and H.S. Lipson, entre outros, são frequentemente citados por afirmarem que as únicas explicações possíveis para a vida são a evolução naturalista ou a criação especial. Nem todos os cientistas concordam sobre qual é a verdade, mas quase todos concordam que ou um ou o outro tem que ser verdade.
Há muitos, muitos outros motivos pelos quais o criacionismo é uma abordagem racional e científica à aprendizagem. Entre eles estão os conceitos de probabilidade realística, falta de evidência que sustente a macroevolução, a evidência da experiência, e adiante. Não há nenhuma base lógica para aceitarmos as pressuposições naturalistas e simplesmente rejeitarmos e negarmos as pressuposições criacionistas. Firme crença na criação não é uma barreira ao descobrimento científico – dê uma olhada nas grandes realizações de homens como Newton, Pasteur, Mendel, Pascal, Kelvin, Linnaeus e Maxwell. Todos eles eram confortavelmente e claramente criacionistas. Criacionismo não é uma “ciência”, assim como naturalismo não é uma “ciência”. Criacionismo é, no entanto, completamente compatível com a ciência propriamente dita.
JOSE- As nossas mentes são, sem dúvida, as coisas mais complexas que conhecemos. Não é de admirar que as pessoas nos imaginem como obras-primas de design, que pensem ter evidências da existência de um Designer Inteligente.)
–Por outro lado, muitos acusam a Teoria do Design Inteligente (TDI) de ser apenas um “criacionismo disfarçado”. Pensando nisso, o físico Adauto Lourenço explica a diferença existente entre as duas propostas: “É verdade que ela [TDI] encontra-se incorporada direta e indiretamente na maioria das posições criacionistas conhecidas. No entanto, ela não é um sinônimo de criacionismo, pois sua ênfase está na busca por sinais de inteligência na estrutura da vida e do universo, e não nas causas que teriam produzido esses sinais. A existência de um Criador, quem seria Ele e quais os Seus propósitos na criação não fazem parte dos questionamentos da teoria do design inteligente.”[6: p. 14]
O biólogo molecular Dr. Michael Denton também já havia feito distinção há algum tempo entre o design inteligente (DI) e a acusação de “premissas religiosas”: “A inferência de planejamento é uma indução puramente a posteriori, baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas.”[7: p. 341]
Outro fato que não se pode ignorar é que, dentro do escopo do criacionismo científico, é possível acomodar, de igual modo, algumas de suas variações, tais como: criacionismo do dia-era, criacionismo da Terra velha e criacionismo da Terra jovem.
(José Alvaro da Silva Marques 21.12.20 em 05:49 – Responder
D)- A EVIDÊNCIA DO SOFRIMENTO SEM SENTIDO)
-Na visão ateísta, a vida é fruto do acaso. Existimos por um golpe de sorte e por um curto período de tempo. Não há, então, um sentido ou propósito maior na vida. Simplesmente nascemos para morrer e não há nada além do túmulo. Esta premissa niilista traz implicações éticas para o modo como conduzimos nosso breve período de existência e, embora o niilismo seja notório, é comum depararmo-nos com ateus romantizando sua visão de mundo, a fim de encontrar na matéria sentido, propósito e consolo ante o sofrimento.
jose -José Alvaro da Silva Marques 21.12.20 em 05:50 – Responder
E)- OUTRA INCONGRUÊNCIA DO CRISTIANISMO kkkkkkkkkkkkkkkk o correto seria do ATEÍSMO !
Como disse Sam Harris no seu livro “O Fim da Fé”: “A ideia de que qualquer uma das nossas religiões representa a palavra infalível do único Deus Verdadeiro pressupõe uma ignorância enciclopédica da história, da mitologia e até da própria arte – como as crenças, os rituais e a iconografia de todas as religiões atestam ao longo de vários séculos de influências recíprocas”.
FARSAS DA CIENCIA SOBRE A REALIDADES DO HOMINIDEOS ?
A Revista ou periódico científico semanal NATURE, publicou neste dia 08 de junho de 2017 o que seria uma “descoberta” científica. Segundo a revista foram encontrados o que evolucionistas acreditam ser os restos fósseis mais antigos do chamado Homo sapiens. Estes supostos achados datam de 300 mil anos em local em Jebel Irhoud, Marrocos. Isso é segundo alguns, 100.000 anos mais antigo do que os fósseis descobertos anteriormente de Homo sapiens que foram datados. Logo em seguida publicaram na NATURE uma comparação entre o crânio humano e o de tal “achado”
O que a maioria dos estudiosos e pessoas impressionadas pelas novas “descobertas” não sabem, é que este crânio à esquerda não existe. É apenas uma “reconstrução” fantasiosa. Na verdade, ACHARAM PARTES DE UM CRÂNIO em Jebel Irhoud , que não chega a ser sequer nem 20% de um crânio completo. Observem no vídeo abaixo como a criatividade dos evolucionistas vai longe. Pegam partes de um crânio, datado as pressas sem um confirmação unânime da comunidade científica e publicam com estardalhaço.
— Fato: No início do século 20, todos os fósseis usados para apoiar a ideia de que humanos e macacos evoluíram de um ancestral em comum cabiam em uma mesa de bilhar. Desde então, a quantidade desses fósseis aumentou. Hoje se diz que eles encheriam um vagão de carga. No entanto, a grande maioria deles consiste de apenas alguns ossos e dentes. Crânios completos, sem falar de esqueletos completos, são raros
CHEGA DE SER REPETITIVO JOSE , SERIA FALTA DE ARGUMENTOS ?
PARA TERMINAR
É interessante que a nossa crença depende de onde nascemos, do continente, país ou região onde vivemos. E só por uma decisão consciente e fundamentada podemos e devemos mudar as nossas crenças e opiniões.
Um testemunho de não fé pode ser visto com olhos desdenhosos por religiosos e mesmo por alguns irreligiosos, que podem achar que estou de alguma forma pregando para que sigam o meu exemplo, ou para que mais pessoas se tornem ateias.
Não, não é esse o caso. Como já disse, respeito muito a individualidade de cada um, assim como os seus sentimentos e o que entendem dever ser a sua vida.
Mas, por outro lado, mostrar às pessoas por que virei ateu poderá derrubar-lhes mitos sobre o abandono da fé religiosa – como a falsa crença de que ateus o são porque “fizeram pacto com o demónio” ou porque queriam uma “liberdade libertina” de “embriaguez, orgias e drogas” a despeito dos ensinamentos das igrejas.
Assim sendo, o testemunho ateísta pode servir como uma investida contra o preconceito que tantos religiosos têm contra os ateus, suas (des)crenças e sua motivação para ter abandonado a religião.
O meu ateísmo veio de há muitos anos, mas é um sentimento que foi crescendo e uma convicção que se foi formando, fundada e fundamentada em muito estudo sobre religiões, sobre mitos e crenças de todos os tempos, sobre a origem da vida, do homem e do universo e enfim, fruto de muita reflexão sobre a vida. E reli a Bíblia com outros olhos e, além disso, com outros conhecimentos.
Posso dizer que foi uma grande revolução pessoal pela qual passei. A outra foi o hábito de ler muito, muito mais que antes, que não tinha tempo para tal, devido à minha actividade.
Antes, eu era bastante cristão, embora já não frequentasse igrejas. Também acreditava que Jesus existiu, tal como está na Bíblia, e “morreu na cruz para nos salvar”, acreditava em anjos e demónios – quando havia briga na família, achava que era intervenção demoníaca –, acreditava a sério que havia céu e inferno …
A crença teísta foi permanecendo estável, mas depois com o ataque mortífero ao World Trade Center, em 11 de Setembro de 2001, e mais tarde com os terríveis tsunamis do Oceano Índico e no Japão, a minha fé começou a desabar como um castelo de cartas. Embora por esta altura já me tivesse afastado das igrejas, como referi na Introdução, pois já lera sobre muitas religiões, ocidentais e asiáticas, assim como religiões antigas. Depois, bem, foram coisas pessoais.
Ao contrário do que o preconceituoso senso comum religioso acredita, não tenho nem um pingo de infelicidade espiritual, nenhum problema relacionado com a falta de “respostas” metafísicas. Contemplo a natureza e o fenómeno da vida com muito regozijo, ao contrário do desencanto que supostamente marca o pensamento teísta de muitos religiosos.
A minha posição sobre a morte é que ela é o fim da minha existência, a volta para o nada, como nada era antes de nascer.
E, para tornar minha a convicção ateísta ainda mais sólida do que já é, periodicamente tomo conhecimento de novos factos que me comprovam que a crença num Deus pessoal é incoerente: orações frustradas com a morte ou sofrimento de pessoas religiosas, pessoas mostrando como o Deus em que crêem é relativo e subjectivo demais para existir objectivamente, catástrofes que atestam a inexistência de providência divina interventora …
Assim, vou vivendo sem nenhuma divindade e com muita disposição para viver uma vida feliz. Sim, sou alguém e sou feliz sem Deus.
Sou ético e tenho bom coração sem Deus. É o que sou. Sou aquilo que tantos religiosos juram que não existe: alguém que descrê em Deus, respeita os outros e tenta levar uma vida agradável – não a mais agradável possível, aquela com que sonho diariamente, mas me sinto bem confortado naquilo que tenho ao meu alcance, livre de grandes poblemas.
Religiosos de diversos credos dizem que ninguém pode ser feliz nem bondoso sem o Deus deles. Dizem que ninguém que não crê em Deus pode viver uma vida boa, saudável e moralmente recta. Para eles, eu sou alguém que não existe. Porque sou feliz e bondoso sem um Deus para me guiar e moralizar.
Não me sinto superior de forma alguma mas, sinceramente, posso sentir uma ponta de pena daqueles que dizem coisas do tipo “Sem Deus eu não sou ninguém”, “Sem Deus eu não sei viver”, “Sem Deus eu não sou nada!”, “Sem Deus a minha vida não tem sentido!”. Porque isso revela um tanto de pequenez, submissão humilhante e auto-estima deficiente viciada na religião.
E também porque há no planeta centenas de milhões de pessoas – talvez passem do bilhão – que, a despeito da crença auto-humilhante e negacionista de tantos crentes, são algo/alguém, sabem viver e têm uma vida provida de sentido sem uma entidade superior a que chamem de Deus.
Tenho família e amigos fiéis e sou financeiramente razoável (nem pobre nem abastado). Amo a minha esposa, que infelizmente (quanto a mim) ainda é uma crente, não sei até que ponto, mas de excelente coração, e amo os meus filhos. Sonho com um mundo melhor para eles e para todos, a despeito da miséria que vai pelo mundo.
E, claro, tenho muito amor para dar às pessoas (que merecem), à minha família (em quase todos os sentidos), aos meus amigos (fraternidade, amizade, respeito e apreço), a outras pessoas (fraternidade, respeito e disposição à amizade, desde que o outro se disponha igualmente), aos animais não humanos (carinho, amizade e respeito ético) e à Natureza silvestre (devoção, comunhão e profundo respeito).
Gosto do computador, da internet, de alguns blogs de humor, de viajar, de música, de florestas, do céu estrelado da noite, de contacto com a Natureza, enfim gosto de viver. Sou um ser humano íntegro, com emoções, gostos, interesses, necessidades, anseios, sonhos, tudo o que um ser humano normal tem.
Não me vou arrogar como exemplo de pessoa moral e recta, tenho defeitos e vícios (nenhum, porém, que comprometa a minha saúde) como qualquer ser humano, mas a minha vida e personalidade são-me bastantes para derrubar diversos odiosos mitos morais que envolvem o ateísmo.
Há ateus bondosos e cristãos perversos e criminosos – da mesma forma que há também cristãos boníssimos e ateus perversos e criminosos. Ao contrário do que digam “amar a Deus sobre todas as coisas” não impede que tantos padres abusem de crianças, que a Igreja e inúmeros pastores possam extorquir os seus “cordeiros” e muitos fanáticos assassinem e destruam “em nome de Deus”. Assim como convém não ignorar a existência dos assassinos cristãos, que até apelaram ao seu Deus para justificar os seus crimes, como Hernán Cortés, Francisco Pizarro, Adolf Hitler, Tomás de Torquemada, George W. Bush, Teodósio e inúmeros papas das Idades Média e Moderna.
Se alguém ainda acredita que sem Deus é impossível ser alguém e viver, desengane-se porque não é assim. Procure entender e abandone os seus preconceitos.
Ser ateu é a opção filosófica de quem se assume responsável pelos seus actos e forma de viver, de quem respeita a vida – a sua e a dos outros –, de quem cultiva a razão e confia na ciência para elaborar modelos de racionalidade, sem necessidade de recorrer a um ser hipotético ou à esperança de outra vida para além da morte.
Ser ateu é descrer de verdades únicas e transcendentes, de um Deus violento e vingativo, de uma casta que vive à custa das mentiras que os constrangimentos sociais e os hábitos de séculos transformaram em verdades.
Ser ateu é confiar na ciência e na sua capacidade para compreender o que não se sabe e eliminar os medos que oprimem os simples e aterrorizam os crédulos. É entender que há uma vida, única e irrepetível, que vale a pena viver sem angústias inúteis pela esperança de outro mundo, criado na infância do conhecimento e no apogeu da violência.
Ser ateu é rejeitar o júbilo divino com o sofrimento humano e evitar que a alegada fúria de um ser imaginário se converta no ódio irracional que dilacera os que acreditam em mentiras diferentes a seu respeito.
Ser ateu é, finalmente, respeitar todos os crentes, descrentes e anti-crentes, enjeitar o proselitismo e combater as superstições e as crenças detonadoras do ódio e das guerras.
josé Álvaro da Silva Marques 23.12.20 em 15:16 – Responder
PARA TERMINAR
Será que José terminou mesmo ? O texto dele engloba tudo o que postou a posteriori ,o portuguesinho está apenas dissimulando !
JOSE – E só por uma decisão consciente e fundamentada podemos e devemos mudar as nossas crenças e opiniões.
R- está mais ligado ao tipo da educação recebida dos pais ! Muitas das vezes estão ligadas a nossa conveniência !
JOSE – Assim sendo, o testemunho ateísta pode servir como uma investida contra o preconceito que tantos religiosos têm contra os ateus, suas (des)crenças e sua motivação para ter abandonado a religião.
R- Mentira ! o conceito de ateu dentro do proprio entendimento, não tem sentido , Deus não existe por que não o vejo e sim vejo a mau na humanidade ,logo deus não existe e a vida na terra surgiu por um golpe de sorte ! Simplesmente uma fuga psicológica !
JOSE – Antes, eu era bastante cristão, embora já não frequentasse igrejas. Também acreditava que Jesus existiu, tal como está na Bíblia, e “morreu na cruz para nos salvar”, acreditava em anjos e demónios – quando havia briga na família, achava que era intervenção demoníaca –, acreditava a sério que havia céu e inferno
R- nota-se que José era apático ,queria que Deus resolvesse seus problemas,anulava a si mesmo ,em detrimento do parco conhecimento da doutrina biblica !
PARECE-ME JOSÉ CONFUNDIU TEISTA COM ATEU – O teísmo (que tem sua raiz na palavra grega theos, que significa deus) contrapõe-se ao ateísmo (em grego, a = negação, theos = deus) e tem uma certa relação com o deísmo, de modo que por algum tempo na história da filosofia teísmo e deísmo representaram a mesma coisa, até que sua distinção foi devidamente feita pelo filósofo alemão Immanuel Kant (1724 – 1804), em sua obra Crítica da Razão Pura. Enquanto no deísmo se acredita que Deus, após ter criado o mundo e suas leis, afastou-se do mundo, tornando-se, portanto, transcendente a ele, o teísmo acredita na existência de Deus ou de deuses como seres pessoais. Acredita também que Deus é perfeito e que é, portanto, onisciente (conhecedor de todas as coisas), onipotente (que está presente em todos os lugares) e perfeitamente bom, sendo, portanto, um criador amoroso que se comunica com os seres humanos e manifesta-se a eles através de seu cuidado. É diferente, também, do panteísmo, pois afirma que Deus existe independentemente da existência do mundo. O teísmo é um elemento central das religiões monoteístas como o islamismo, o cristianismo e o judaísmo e os defensores desse pensamento utilizam-se de vários argumentos para provar a existência de Deus, mas não sem enfrentar diversas críticas às suas principais ideias.
JOSE -A minha posição sobre a morte é que ela é o fim da minha existência, a volta para o nada, como nada era antes de nascer.
R- COMO DO NADA PODE SURGIR TUDO ? ATÉ MESMO O JOSE ? PRECISA TER BASTANTE FÉ PARA CRER NESSA POSSIBILIDADE DO NADA !
JOSE _ Sou ético e tenho bom coração sem Deus. É o que sou. Sou aquilo que tantos religiosos juram que não existe: alguém que descrê em Deus, respeita os outros e tenta levar uma vida agradável – não a mais agradável possível, aquela com que sonho diariamente, mas me sinto bem confortado naquilo que tenho ao meu alcance, livre de grandes poblemas.
R-COMO DISSE ,REPETINDO OS MESMOS TEXTOS E EU LHE RESPONDI : NOSSA ! JOSE É UM CARA SANTO ! ,IGUAL AO ESPOSO DE MARIA !
JOSE -Tenho família e amigos fiéis e sou financeiramente razoável (nem pobre nem abastado). Amo a minha esposa, que infelizmente (quanto a mim) ainda é uma crente, não sei até que ponto, mas de excelente coração, e amo os meus filhos. Sonho com um mundo melhor para eles e para todos, a despeito da miséria que vai pelo mundo.
E, claro, tenho muito amor para dar às pessoas (que merecem), à minha família (em quase todos os sentidos), aos meus amigos (fraternidade, amizade, respeito e apreço), a outras pessoas (fraternidade, respeito e disposição à amizade, desde que o outro se disponha igualmente), aos animais não humanos (carinho, amizade e respeito ético) e à Natureza silvestre
R- ISSO É ALTO PIEDADE ? MEU DEUS !
JOSE- Ser ateu é rejeitar o júbilo divino com o sofrimento humano e evitar que a alegada fúria de um ser imaginário se converta no ódio irracional que dilacera os que acreditam em mentiras diferentes a seu respeito.Ser ateu é, finalmente, respeitar todos os crentes, descrentes e anti-crentes, enjeitar o proselitismo e combater as superstições e as crenças detonadoras do ódio e das guerras.
R- O Salmos 53 começa com um destaque as palavras do néscio, que em seu coração declara que Deus não existe. O termo hebraico para néscio é nabal e significa: estupidez, insensatez, tolo.
Quando alguém nega a existência de Deus significa que ele possui um espírito tolo. Há inúmeras evidências de que o Senhor existe, a própria Criação anuncia isso, mas o Diabo cegou o entendimento dos homens e eles tentam transformar a verdade em mentira, conforme declara Paulo em Romanos 1.
O Salmo 53 é muito semelhante ao Salmos 14, tanto na mensagem, quanto na estrutura.
Mesmo em meio à negação de Sua existência, o Senhor em Seu grande amor, procura se relacionar conosco, estando à procura de alguém que o busque, para Si aproximar e revelar.
Vivemos dias maus, onde a humanidade não busca a Deus e atrai cada vez mais, mal e destruição sobre suas vidas.
AO JOSÉ , PERDIDO EM ALTO MAR SEM DIREÇÃO :
Diz o tolo em seu coração:
“Deus não existe!”
Corromperam-se
e cometeram injustiças detestáveis;
não há ninguém que faça o bem.
FELIZ ANO DE 2021 , E QUE VENHA A VACINA !
Nunca é demais repetir:
NÃO HÁ NENHUM ASTRÓNOMO, ASTROFÍSICO, COSMÓLOGO, GEÓLOGO, ARQUEÓLOGO, PALEONTÓGOLO, BIÓLOGO, ETC. QUE ACREDITE NAS PATRANHAS DEFENDIDAS PELO WILLER.
Porque será?
Será porque todos os astrónomos, astrofísicos, cosmólogos, geólogos, arqueólogos, paleontógolos, biólogos, etc.estão errrados? Ou será porque os que estão errados são Adauto Lourenço e o Willer?
O Willer, coitadito, responde que sim, todos aqueles cientistas estão errados e que ele e o Adaut é que estão certos certos. Que ingenuidade!
Como razão aponta o facto de nenhum daqueles cientistas saber a origem da vida e como se formou na terra. COMO SE ISSO FOSSE RAZÃO ALGUMA, para a afirmação ingénua e sem prova alguma de que a Terra tem 6 ou 10 mil anos, e todas as patranhas que lhe estão assiciadas.
Como disse também: NÃO HÁ NENHUM DADO CIENTÍFICO, MAS MESMO NENHUM, QUE APONTE NO SENTIDO QUE “Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma actual há menos de 10 mil anos”.
—————
Ao longo da história as diferentes culturas elaboraram mitos relativos à criação segundo os quais as nossas origens são o resultado de forças cósmicas que moldam o nossa destino. E o mito do Génesis é só mais outro mito, sem dado nenhum científico, nem sequer com alguma plausibilidade.
Essas histórias ajudaran-nos a manter à distância a nossa sensação de insignificância.
———————
O núcleo cético da ciência constitui um fraco adversário à mente e ao coração humanos que se afastam das controvérsias em curso e preferem a segurança de verdades aparentemente eternas.
O grande sucesso da ciência baseia-se no facto de que ela funciona. Se entrarmos a bordo de um avião construído conforme os princípios da ciência – princípios que sobreviveram às diversas tentativas de demonstrar a sua falsidade -, teremos maiores probabilidades de chegar ao nosso destino do que se embarcarmos num avião construído, por exemplo, segundo a astrologia védica.
Ao longo da história relativamente recente, confrontadas com o sucesso da ciência na hora de explicar os fenómenos naturais, as pessoas reagiram de quatro modos diferentes.
Prineiro, uma pequena minoria (ONDE EU ME INCLUO) adota o método científico como esperança máxima para entender a natureza sem procurar outros meios de imterpretação do universo.
Segundo, um número muito maior ignora a ciência, que considera pouco interessante, opaca ou contrária ao espírito humano. Os que vêm televisão avidamente, sem pararem para pensar de onde vêm as imagens e o som, relembram-nos que as palavras magia e máquina partilham raízes etimológica profunda.
Terceiro, outra minoria (ONDE SE INCLUI O WILLER), consciente do aparente ataque da ciência sobre as suas preciosas crenças, procura ativamente refutar resultados científicos que a irritam ou enfurecem. De qualquer modo, fazem-no fora do enquadramento cético da ciência, como podemos confirmar facilmente se lhes fizermos a seguinte pergunta: «Que prova vos convenceria de que estão enganados?». Estes anti-cientistas sentem ainda o choque descrito por Jonh Donne no seu poema «The Anatomy of the World. The first Anniversary» escrito em 1611.
Quarto, outro grande sector do público aceita a abordagem científica da natureza, ao mesmo tempo que continua a acreditar que o cosmos é regido por entidades sobrenaturias localizadas para além do nosso alcance intelectual.
——————–
A despeito de toda a não-aceitação da ciência cabe dizer:
Sim, o universo teve um princípio. Sim, o universo continua a evoluir. E, sim, poderia seguir-se o rasto de cada um dos átomos do nosso corpo até ao Big Bang e às fornalhas termonucleares no interior das estrelas de massa elevada. Não estamos tão só no universo, pertencemos ao universo. Nascemos do universo. Poderia, inclusivamente, dizer-se que o universo nos deu o poder, aqui, no nosso recanto do cosmos, para o chegarmos a compreender. E isto ainda agora começou.
Mas o que aconteceu antes do Big Bang, antes de toda essa fúria cósmica? O que aconteceu antes do início?
Os astrofísicos ainda não fazem a mínima ideia. Ou melhor, asnossa ideias mais criativas tem pouca ou nenhuma fundamentação na ciência experimental.
Contudo, uma pessoa com fá religiosatende a afirmar, frequentemente com um rasgo de presunção, que alguma coisa deve ter dado início a tudo: uma força superior às restantes, uma fonte de onde surgiu o resto das coisas. Um ativador fundamental. Na mente de uma pessoa assim, essa alguma coisa é, logicamente, Deus, cuja natureza varia de um crente para outro, mas que suporta sempre a responsabilidade de ter posto as engrenagens a rodar.
As pessoas que acreditam que sabem tudo, nunca procuraram nem encontraram as fronteiras entre o conhecido e o desconhecido no cosmos. E é aí que reside ma dicotomia fascinante. O universo sempre existiu, não merece nenhum respeito enquanto resposta legítima à pergunta: «O que existia antes do início?». No entanto para muitas pessoas religiosas, Deus sempre existiu é a resposta óbvia e satisfatória para : O que existiu antes de Deus?
Independentemente da posição de caa um, participar na procura para descobrir onde e como tudo começou tudo, pode provocar um certo fervor emocional; como se o facto de conhecer o nosso começo nos atribuísse algum sentido de fraternidade, ou talvez domínio sobre o que veio depois. Deste moro, o que é válido para a própria vida é válio para o universo.
Os cosmólogos têm um ego enorme, senão como teriam tido a audácia de deduzir o que deu origem ao universo? Mas a nova era da cosmologia observacional talvez exija uma postura mais modesta e menos temrária entre os seus praticantes, Cada nova observação, cada dado, pode ser bom ou mau para as nossas teorias. Por um lado, as observações proporcionam um fundamentoi essencial para a cosmologia, um fundamento que muitas outras ciênvias dão como adquirido porque podem realizar muitas observações em laboratório. Por outro lado, é quase certo que os novos dados venham resolver agumas das histórias extravagantes que os teóricos fantasiavam quando lhes faltavam as observações que lhes permitiam aceitar ou rejeitar as suasteotias.
Nenhuma ciência atinge a maturidade sem dados concretos. A cosmologia tornou-se numa ciência de precisão.
————–
A verdade é que::
Actualmente já se descobriu a imensidão do universo visível (e o que não é visível dá apenas para imaginar e extrapolar), milhões de galáxias no universo observável, triliões de estrelas, planetas; matéria escura, buracos negros (alguns supermaciços), a radiação cósmica de fundo, etc.
Os cientistas estudaram dados de 1418 galáxias e descobriram que as pequenas provavelmente girarão em um eixo diferente das grandes. Eles até mediram a rotação de cada uma das galáxias alvo e mediram sua rotação para o filamento cósmico mais próximo. Eles concluíram que a coluna vertebral dos filamentos cósmicos é praticamente o caminho da migração galáctica, com muitas galáxias se encontrando e se fundindo ao longo do caminho.
A Via Láctea é uma grande galáxia espiral barrada em forma de disco, com cerca de 30 mil parsecs de diâmetro e mil parsecs de espessura. Ela contém cerca de 200 bilhões de estrelas, e tem uma massa total de 600 bilhões de vezes a massa do Sol.
————
Não vale a pena rebelares-te contra a ciência, pois ela está aí, cada vez com mais potencial e cada vez descobrindo mais coisas sobre a vida, sobre a natureza, sobre o mundo e sobre o universo.
Até onde vai chegar? Não sei, mas em pouco mais de 200 anos já deu mostras do que é capaz.
Utilidades? Muitas e variadas. A electricidade, as ondas de rádio, o GPS qwue utilizamos diariamente mas viagens, as viagens espaciais, os satélites mais variados, os aparelhos de medição de estruturas ínfimas e de supertestruturas, microscópios ópticos e electrónicos, o telescópio, computador, radiotelescópio, observatório espacial, etc.
Até a vacina contra a sars covid 19, que já está aí — não fora os avanços tecnológicos derivados da ciência que tu tanto detestas e desprezas — não a terias.
Quem como tu é contra a ciência não deveria querer ser vacinado, aliás é um contra-senso sê-lo.
Apesar de tudo, a ciência é que te vai valer, e que te tem valido, quer queiras quer não.
Também te desejo um feliz ano de 2021 e que te traga mais juízo e discernimento.
(MESMO TEXTO, MAS COM ERROS CORRIGIDOS)
Nunca é demais repetir:
NÃO HÁ NENHUM ASTRÓNOMO, ASTROFÍSICO, COSMÓLOGO, GEÓLOGO, ARQUEÓLOGO, PALEONTÓGOLO, BIÓLOGO, ETC. QUE ACREDITE NAS PATRANHAS DEFENDIDAS PELO WILLER.
Porque será?
Será porque todos os astrónomos, astrofísicos, cosmólogos, geólogos, arqueólogos, paleontógolos, biólogos, etc.estão errrados? Ou será porque os que estão errados são Adauto Lourenço e o Willer?
O Willer, coitadito, responde que sim, todos aqueles cientistas estão errados e que ele e o Adaut é que estão certos certos. Que ingenuidade!
Como razão aponta o facto de nenhum daqueles cientistas saber a origem da vida e como se formou na terra. COMO SE ISSO FOSSE RAZÃO ALGUMA, para a afirmação ingénua e sem prova alguma de que a Terra tem 6 ou 10 mil anos, e todas as patranhas que lhe estão associadas.
Como disse também: NÃO HÁ NENHUM DADO CIENTÍFICO, MAS MESMO NENHUM, QUE APONTE NO SENTIDO QUE “Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma actual há menos de 10 mil anos”.
—————
Ao longo da história as diferentes culturas elaboraram mitos relativos à criação segundo os quais as nossas origens são o resultado de forças cósmicas que moldam o nossa destino. E o mito do Génesis é só mais outro mito, sem dado nenhum científico, nem sequer com alguma plausibilidade.
Essas histórias ajudaram-nos a manter à distância a nossa sensação de insignificância.
———————
O núcleo céptico da ciência constitui um fraco adversário à mente e ao coração humanos que se afastam das controvérsias em curso e preferem a segurança de verdades aparentemente eternas.
O grande sucesso da ciência baseia-se no facto de que ela funciona. Se entrarmos a bordo de um avião construído conforme os princípios da ciência – princípios que sobreviveram às diversas tentativas de demonstrar a sua falsidade -, teremos maiores probabilidades de chegar ao nosso destino do que se embarcarmos num avião construído, por exemplo, segundo a astrologia védica.
Ao longo da história relativamente recente, confrontadas com o sucesso da ciência na hora de explicar os fenómenos naturais, as pessoas reagiram de quatro modos diferentes.
Primeiro, uma pequena minoria (ONDE EU ME INCLUO) adopta o método científico como esperança máxima para entender a natureza sem procurar outros meios de interpretação do universo.
Segundo, um número muito maior ignora a ciência, que considera pouco interessante, opaca ou contrária ao espírito humano. Os que vêm televisão avidamente, sem pararem para pensar de onde vêm as imagens e o som, relembram-nos que as palavras magia e máquina partilham raízes etimológicas profundas.
Terceiro, outra minoria (ONDE SE INCLUI O WILLER), consciente do aparente ataque da ciência sobre as suas preciosas crenças, procura activamente refutar resultados científicos que a irritam ou enfurecem. De qualquer modo, fazem-no fora do enquadramento céptico da ciência, como podemos confirmar facilmente se lhes fizermos a seguinte pergunta: «Que prova vos convenceria de que estão enganados?». Estes anti-cientistas sentem ainda o choque descrito por Jonh Donne no seu poema «The Anatomy of the World. The first Anniversary» escrito em 1611.
Quarto, outro grande sector do público aceita a abordagem científica da natureza, ao mesmo tempo que continua a acreditar que o cosmos é regido por entidades sobrenaturais localizadas para além do nosso alcance intelectual.
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A despeito de toda a não-aceitação da ciência cabe dizer:
Sim, o universo teve um princípio. Sim, o universo continua a evoluir. E, sim, poderia seguir-se o rasto de cada um dos átomos do nosso corpo até ao Big Bang e às fornalhas termonucleares no interior das estrelas de massa elevada. Não estamos tão só no universo, pertencemos ao universo. Nascemos do universo. Poderia, inclusivamente, dizer-se que o universo nos deu o poder, aqui, no nosso recanto do cosmos, para o chegarmos a compreender. E isto ainda agora começou.
Mas o que aconteceu antes do Big Bang, antes de toda essa fúria cósmica? O que aconteceu antes do início?
Os astrofísicos ainda não fazem a mínima ideia. Ou melhor, as nossas ideias mais criativas têm pouca ou nenhuma fundamentação na ciência experimental.
Contudo, uma pessoa com fé religiosa tende a afirmar, frequentemente com um rasgo de presunção, que alguma coisa deve ter dado início a tudo: uma força superior às restantes, uma fonte de onde surgiu o resto das coisas. Um ativador fundamental. Na mente de uma pessoa assim, essa alguma coisa é, logicamente, Deus, cuja natureza varia de um crente para outro, mas que suporta sempre a responsabilidade de ter posto as engrenagens a rodar.
As pessoas que acreditam que sabem tudo, nunca procuraram nem encontraram as fronteiras entre o conhecido e o desconhecido no cosmos. E é aí que reside ma dicotomia fascinante. O universo sempre existiu, não merece nenhum respeito enquanto resposta legítima à pergunta: «O que existia antes do início?». No entanto para muitas pessoas religiosas, Deus sempre existiu é a resposta óbvia e satisfatória para : O que existiu antes de Deus?
Independentemente da posição de cada um, participar na procura para descobrir onde e como tudo começou tudo, pode provocar um certo fervor emocional; como se o facto de conhecer o nosso começo nos atribuísse algum sentido de fraternidade, ou talvez domínio sobre o que veio depois. Deste moro, o que é válido para a própria vida é válido para o universo.
Os cosmólogos têm um ego enorme, senão como teriam tido a audácia de deduzir o que deu origem ao universo? Mas a nova era da cosmologia observacional talvez exija uma postura mais modesta e menos temerária entre os seus praticantes, Cada nova observação, cada dado, pode ser bom ou mau para as nossas teorias. Por um lado, as observações proporcionam um fundamento essencial para a cosmologia, um fundamento que muitas outras ciências dão como adquirido porque podem realizar muitas observações em laboratório. Por outro lado, é quase certo que os novos dados venham resolver algumas das histórias extravagantes que os teóricos fantasiavam quando lhes faltavam as observações que lhes permitiam aceitar ou rejeitar as suas teorias.
Nenhuma ciência atinge a maturidade sem dados concretos. A cosmologia tornou-se numa ciência de precisão.
————–
A verdade é que::
Actualmente já se descobriu a imensidão do universo visível (e o que não é visível dá apenas para imaginar e extrapolar), milhões de galáxias no universo observável, triliões de estrelas, planetas; matéria escura, buracos negros (alguns supermaciços), a radiação cósmica de fundo, etc.
Os cientistas estudaram dados de 1418 galáxias e descobriram que as pequenas provavelmente girarão em um eixo diferente das grandes. Eles até mediram a rotação de cada uma das galáxias alvo e mediram sua rotação para o filamento cósmico mais próximo. Eles concluíram que a coluna vertebral dos filamentos cósmicos é praticamente o caminho da migração galáctica, com muitas galáxias se encontrando e se fundindo ao longo do caminho.
A Via Láctea é uma grande galáxia espiral barrada em forma de disco, com cerca de 30 mil parsecs de diâmetro e mil parsecs de espessura. Ela contém cerca de 200 bilhões de estrelas, e tem uma massa total de 600 bilhões de vezes a massa do Sol.
————
Não vale a pena rebelares-te contra a ciência, pois ela está aí, cada vez com mais potencial e cada vez descobrindo mais coisas sobre a vida, sobre a natureza, sobre o mundo e sobre o universo.
Até onde vai chegar? Não sei, mas em pouco mais de 200 anos já deu mostras do que é capaz.
Utilidades? Muitas e variadas. A electricidade, as ondas de rádio, o GPS que utilizamos diariamente mas viagens, as viagens espaciais, os satélites mais variados, os aparelhos de medição de estruturas ínfimas e de supertestruturas, microscópios ópticos e electrónicos, o telescópio, computador, radiotelescópio, observatório espacial, etc.
Até a vacina contra a sars covid 19, que já está aí — não fora os avanços tecnológicos derivados da ciência que tu tanto detestas e desprezas — não a terias.
Quem como tu é contra a ciência não deveria querer ser vacinado, aliás é um contra-senso sê-lo.
Apesar de tudo, a ciência é que te vai valer, e que te tem valido, quer queiras quer não.
Também te desejo um feliz ano de 2021 e que te traga mais juízo e discernimento.
–Jose Marques, Hitler disse uma vez que para uma mentira se tornar verdade basta repeti-la.Gostaria que lesse post anteriores a 2018,para que não precise repetir tudo que escrevi e DESMENTI QUE A EVOLUÇÃO É MONTE DE INVENÇÕES SEM FUNDAMENTOS.e pelo jeito você também não terá e nem teve resposta algumas interpelações ao passo que usa da artimanha de postar muitas asneiras sem objetividades,parece ´que é só para fugir do assunto.
(Não podemos é, porque ainda desconhecemos uma coisa, … atribuí-la a uma inteligência superior ou a um desígnio inteligente. I)Nunca li tanta asneira.
O consenso da comunidade científica[21] é de que a criação inteligente não é ciência, mas na verdade pseudociência. [22][23][24][25]A Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos já declarou que o “criacionismo, design inteligente e outras alegações de intervenção sobrenatural na origem da vida” não são ciências porque elas não podem ser testadas por métodos científicos.[26] A Associação de Professores de Ciências dos Estados Unidos e a Associação Americana para o Avanço da Ciência a classificaram como pseudociência.
(E não sabe nada, mas mesmo nada, quando diz que o povo judeu tem mais de 5000 anos.
Na verdade, a tradição judaica aponta que o patriarca Abraão, que dizem foi o fundador do povo Israelita, teria vivido entre 1812 e 1637 A.C.. Portanto ainda não há 4000 anos. Mas o certo é que a Bíblia, que relata a saga do povo Israelita, começou a ser escrita, segundo a maior parte dos estudiosos do assunto, cerca do século 9 antes de Cristo.)
—Meu Deus que inteligência,creio que o Marques II deva consultar algum museu.Como posso entender,um povo comemora 5.780,se na verdade não possuir nem 4000 anos .Vale dizer que estamos comemorando 2019 mas na verdade estamos em 519.
( Acho que vale a pena levar uma boa vida, olharmos o mundo de frente, enfrentarmos o facto de que não vai durar para sempre, devemos de fazer o mais que possamos no pouco tempo que temos neste planeta, devemos fazer este planeta tão bom quanto nos seja possível e tratar de que deixemos um lugar melhor do que encontrámos.)
—Parabéns,realmente o livro tem o seu nome,mas posso comentar sobre a sinopse.O texto colado comprova uma pessoa sem esperança e sem perspectiva,o contra senso,fazer deste planeta tão bom quanto nos seja possivel,como pode ser isso se a vida e o planeta é uma causa evolutiva,então a terra sempre será melhor para proxima geração,pois estamos em fase de evolução,viemos do nada e vamos para o nada.
(Diz que é mais facil crer em Deus — Pois é. É mais fácil do que pensar, por isso é que o Willer não pensa, nem sabe nada.)
—O pior é que sei como a evolução explica a fase de transição de uma espécie para outra,TENTE EXPLICAR COMO SURGIU A VIDA NO PROCESSO QUIMICO QUE PROPORCIONOU A EVOLUÇÃO?Não seja como os demais evolucionistas responda assim a transição das espécies surgiu que um anfibio deu crias a répteis e que depois de milhões de anos,nasceu ave dos répteis e a vida se originou no planeta terra como aconteceu no filme frankenstein,um raio caiu num lago e a vida surgiu.
É mais fácil acreditar em um Deus do quê acreditar que a terra surgiu do nada e por isso a vida veio nada para povoar a terra que acidentalmente apareceu
–Não se pode considerar o conceito de evolução como forte explanação científica para a presença de diversas formas de vida.Nenhuma análise meticulosa de distribuição biogeográfica ou do registro fóssil pode apoiar diretamente a evolução.
Na contra mão da evolução em 2013,o inglês Peter Higgs através de experiencia no CERN10 confirmou recentemente a particula de Higgs,ou a particula de Deus,bóson de Higgs que explica a origem da massa das particulas subatômicas,que sem mais delongas
comprova que A EVOLUÇÃO não ocorreu.
–me apresente alguma evidência cientifica da evolução,aquela que confirme que a vida na terra surgiu por um golpe de sorte,originando assim a evolução das espécies,pois o que há na suposta ciencia evolutiva não passa de um monte de processos aleatórios,gostaria que ME COMPROVASSE CIENTIFICAMENTE QUE O ECOSSISTEMA QUE HOJE EXISTE SEJA UM FRUTO DO PROCESSO EVOLUTIVO.
E não monte de especulação deste ou daquele cientista,que sejam coesos entre eles.
Pois sabe que todos evolucionistas (cientistas)buscam em suas especulações serem donos de uma verdade que não existe.
-SOBRE UNIVERSO, É sabido que nenhum fisico responde a origem do unverso e o Jose posta um besteirol,devido ao fato de não saber responder a um embate;
De autoria do físico canadense Lee Smolin, a teoria aponta o surgimento do universo a partir de um buraco negro existente em outro. A estrutura, aliás, é bem similar à apresentada pela Teoria Big Bang.
A hipótese baseia-se, também, nas teorias evolucionistas de Darwin. A partir dela, Smolin indica que um universo “pai” daria origem a vários universos “filhos”, iguais em sua semelhança.
CONTINUAREI PARECE MAIS UMA RESTROPECTIVA !
[Na contra mão da evolução em 2013,o inglês Peter Higgs através de experiencia no CERN10 confirmou recentemente a particula de Higgs,ou a particula de Deus,bóson de Higgs que explica a origem da massa das particulas subatômicas,que sem mais delongas
comprova que A EVOLUÇÃO não ocorreu.]
Esta frase do Willer, além de estar incorrectamente formulada, é uma grande mentira.
QUANDO MUITO COMPROVA QUE AS PATRANHAS DEFENDIDAS PELO WILLER NÃO TÊM RAZÃO DE SER. QUE A CRIAÇÃO NARRADA NO GÉNESIS, EM 6 DIAS, NÃO PASSA DE UM MITO. COMPROVA, POR OUTRO LADO, QUE O WILLER VIVE NO REINO DA FANTASIA.
Senão vejamos:
Em 8 de outubro de 2013 foi anunciada a atribuição do prémio Nobel de física ao belga François Englert e ao britânico Peter Higgs “pela descoberta teórica do mecanismo que contribui para a compreensão da origem da massa das partículas subatómicas, cuja existência foi recentemente confirmada ao ser descoberta a partícula fundamental pelos experimentos ATLAS e CMS do Grande Colisor de Hádrons do CERN.
O Bóson de Higgs) ou bosão de Higgs) é uma partícula elementar bosóinica prevista pelo Modelo Padrão de partículas, teoricamente surgida logo após ao Big Bang de escala maciça hipotética predita para validar o modelo padrão atual de partículas e provisoriamente confirmada em 14 de março de 2013. Representa a chave para explicar a origem da massa das outras partículas elementares. Todas as partículas conhecidas e previstas são divididas em duas classes: férmions (partículas com spin da metade de um número ímpar) e bósons (partículas com spin inteiro). A compreensão dos fenómenos físicos que faz com que certas partículas elementares possuam massa e que haja diferença entre as forças elestromagnética (cuja interação é realizada pelos fótons) e a força fraca (cuja interação é feita pelos bósons W e Z) são críticas em muitos aspectos da estrutura da matéria microscópica e macroscópica; assim se existir, o bóson de Higgs terá um efeito enorme na compreensão do mundo em torno de nós.
A astrofísica, a cosmologia, a bioquímica, a exobiologia, etc., são ciências interdisciplinares que estudam o cosmos nas suas mais variadas formas. E tanto já se sabe.
A propósito lê o livro “Origens” de Neil de Grasse Tyson que é muito elucidativo. Só lendo bons livros e actuais, como já te disse, é que saberás alguma coisa. ATÉ LÁ NÃO SABES NADA DE NADA.
Hidrogénio, hélio, lítio, berílio, boro, carbono, oxigénio, nitrogénio, etc. são todos elementos da tabela periódica forjados na fusão termonuclear no universo inicial e nas fornalhas termonucleares no centro das estrelas, alumas de massa elevada, e depois enviados para a superfície e libertados em abundantes quantidades para a Via Láctea.
Estuda a formação de estrelas, de planetas, e demais astros e verás que as coisas não são tão simples e tão ingénuas como a narrativa mítica da Bíblia.
A galáxia Via Láctea tem uma idade de mais de treze bilhões de anos, período no qual passou por várias fases evolutivas até atingir sua forma atual. Formada por centenas de bilhões de estrelas, a galáxia possui estruturas diferenciadas entre si. No bojo central, que possui forma alongada, há uma grande concentração de estrelas, sendo que o exato centro da galáxia abriga um buraco negrosupermassivo. Ao seu redor estende-se o disco galático, formado por estrelas dos mais diversos tipos, nebulosas e poeira interestelar, dentre outros. É nesta proeminente parte da Via Láctea que se manifestam os braços espirais. Ao seu redor encontram-se centenas de aglomerados globulares. Entretanto, a dinâmica de rotação da galáxia revela que sua massa é muito maior do que a de toda a matéria observável, sendo este componente adicional denominado matéria escura, cuja natureza se desconhece.
A Terra, por sua vez, tem aproximadamente de 4,5 biliões de anos.
O estudo de astronomia e astrofísica é muito relevante para perceber alguma coisa do Universo.
VIAGENS ESPACIAIS – Benefícios
Além de muitos outros benefícios, há um que talvez seja o mais óbvio das missões espaciais: a ativação de satélites que possuem uma infinidade de funções, desde fazer nossos GPSs funcionarem até nos fornecer sinal de televisão, além de internet, telefone e muitas outras coisas. Afinal, como você acha que as belíssimas imagens do Google Maps chegam aos nossos computadores e celulares?
Além disso, estudos climáticos que utilizam imagens extremamente detalhadas feitas com satélites são usados para entendermos melhor o meio ambiente e o impacto causado pelas mudanças climáticas. Alterações na vegetação, nos desertos e nas calotas polares podem ajudar os cientistas a entender melhor o que pode ser feito para que a natureza sofra menos com os abusos do ser humano.
——————
Além do uso dos satélites, sondas e outras estruturas que orbitam a Terra, nós beneficiamos muito de estudos realizados a bordo de naves e da Estação Espacial Internacional (ISS). A análise do comportamento de animais e plantas a bordo da ISS, um ambiente completamente diferente da Terra e com ausência de gravidade pode ajudar os biólogos a entender melhor suas estruturas e fisiologias de uma maneira única.
Em busca de desenvolver cristais de proteína no espaço, foi descoberto que esse material podia gerar componentes atómicos da albumina
ATÉ A MEDICINA SE BENEFICIOU COM O DESENVOLVIMENTO DO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGEM FEITO PARA QUE OS CIENTISTAS PUDESSEM OBSERVAR COM MAIS DETALHES A SUPERFÍCIE DA LUA NA ÉPOCA DA CORRIDA ESPACIAL, NOS ANOS 1960. ESSA MESMA TECNOLOGIA PASSOU A SER USADA POR MÉDICOS PARA VISUALIZAR MELHOR ÓRGÃOS DE PACIENTES E ACABOU SE TORNANDO OS SISTEMAS DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA E DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
Se ainda achas pouco, um outro caso também teve resultados muito importantes. Em busca de desenvolver cristais de proteína no espaço, foi descoberto que esse material podia gerar componentes atómicos da albumina, uma proteína humana essencial. O que veio disso foi a produção de um remédio contra o câncer e a criação de produtos cosméticos para a pele para serem comercializados normalmente.
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Diversos outros materiais existem graças à exploração espacial. Muita da tecnologia pensada para levar pessoas e equipamentos em segurança para fora e de volta para nossa atmosfera acaba sendo aplicada em outros dispositivos na Terra. Um exemplo é o paraquedas que ajudou a pousar as sondas Viking 1 e 2 no solo marciano em segurança. Esse mesmo material é usado aqui em pneus automotivos criados pela Goodyear, sendo muito mais duráveis e resistentes que os comuns.
Comida enriquecida para bebês, também, é um fruto das pesquisas da NASA para nutrir bem seus astronautas no espaço. Quem desenvolveu o produto foi um laboratório chamado Marietta pensando em como criar uma fonte de alimentação que fosse rica em nutrientes e fácil de ser embalada, transportada e ingerida pelos homens no espaço. A NASA reprovou o projeto e o laboratório forneceu a tecnologia para a fabricação de comida enriquecida para bebés.
O sensor chamado CMOS, que você conhece melhor como a câmera de seu smartphone, também é obra da NASA. Ele foi desenvolvido pelo Jet Propulsion Lab da agência espacial em busca de câmeras minúsculas para serem levadas em viagens espaciais. Acabou indo parar nos bolsos de quase todas as pessoas que carregam um celular por aí para que registrem as mais belas imagens de refeições gourmet e de gatos de todos os tipos.
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No fim das contas, as missões de exploração do espaço têm uma importância muito maior do que parece. Todo o estudo de desenvolvimento de materiais e métodos acaba gerando tecnologias bastante úteis para o homem e tornando possível a criação de produtos como painéis de energia solar, membros artificiais, termómetros de infravermelho, detectores de fumaça e até palmilhas de sapatos, além, é claro, do que já foi citado acima.
Assim, é bom pensares duas vezes antes de reclamar do dinheiro gasto pelos governos em exploração espacial: pode ser que tu dependas muito de alguma tecnologia que só foi possível chegar até nós por causa das aventuras que foram feitas no espaço.
Por isso, não desprezes a ciência como o fazes pois dependes dela.
MAS A CIÊNCIA É ABRANGENTE – Toda ela traz benefícios para a humanidade. O conhecimento da natureza viva ou morta faz parte da ciência.
Assim, a paleontologia é a ciência que procura entender a vida e investigar o passado geológico da Terra através dos fósseis. O estudo destes últimos pode revelar diversas questões, como a datação de estratos rochosos, a biologia e ecologia de organismos extintos, detalhes sobre ecossistemas pretéritos, padrões de distribuição biológica, a evolução dos seres vivos, a origem das espécies, as suas respostas a grandes eventos de extinção, além de questões mais práticas, como por exemplo, no que diz respeito à prospecção de reservas minerais (como o petróleo, o gás e o carvão mineral).
O paleontólogo, sobretudo é um apaixonado pelo que faz. É necessário muito estudo e anos de esforço para assumir a profissão. Ela é maravilhosa, mas complexa em muitos aspectos, e geralmente não é a melhor opção para quem quer ganhar muito dinheiro.
Em geral o paleontólogo deve ter formação superior em Biologia ou Geologia e prosseguir seus estudos no mestrado e doutorado. Os postos de trabalho não são tão variados e geralmente restringem-se a vida académica como professor universitário e/ou pesquisador, consultor e curador de coleções museológicas. É comum também a contratação por empresas da área do petróleo – desde que especialização do profissional seja a Micropaleontologia e/ou Bioestratigrafia – e por alguns órgãos do governo, como o DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral). Muitos paleontólogos trabalham ainda com a divulgação científica e alguns em parques naturais ou áreas protegidas para valorização da Geodiversidade.
A vantagem de ser um paleontólogo é ter uma profissão diferente, imaginativa e absolutamente estimulante. A área abre oportunidades para estudar temas fascinantes e fazer descobertas. O profissional trabalha em contato com a natureza e pode viajar para locais exóticos – desde desertos a florestas tropicais do mundo todo – em busca de fósseis para estudo.
Estudar a natureza morta é um trabalho profícuo e de grande interesse para conhecer coisas espantosas com vista a melhor compreender o passado remoto.
Todavia, a vida de um paleontólogo não é somente uma grande aventura. Depois do trabalho de campo, onde – deve-se dizer – eles trabalham arduamente para localizar e escavar os fósseis, eles vão para o laboratório, onde ficam um longo período envolvidos com a preparação, a montagem e estudo de tudo o que foi encontrado. Tudo isso para produzir um documento conclusivo, em forma de relatório ou artigo científico, que deverá ser publicado e divulgado ao público especializado e leigo.
A metodologia de trabalho do paleontólogo varia de acordo com os tipos de fósseis que ele pretende estudar. Sejam somatofósseis ou icnofósseis, fósseis de plantas ou animais, vertebrados ou invertebrados, e estes últimos, microscópicos ou não. De qualquer forma, sempre é um trabalho meticuloso, pautado por critérios científicos rigorosos e bem definidos, cujo objetivo final é recuperar o máximo de informação possível.
É importante lembrar que um paleontólogo não é um arqueólogo. O arqueólogo estuda especificamente evidências culturais do passado dos seres humanos, já o paleontólogo tem uma visão mais ampla, ele estuda toda a vida extinta, incluindo fósseis de humanos, porém de um ponto de vista paleobiológico.
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E o que dizer com respeito à Arqueologia?:
Bom, as vantagens são fazer o que se gosta, poder participar na aventura da construção de conhecimento, as emoções do contacto com as materialidades que nos chegam do passado, o prazer que a divulgação desse trabalho proporciona, o circular por várias regiões. As desvantagens são a retribuição finaceira (que é comparativamente baixa), os momentos de frustração e desânimo perante uma sociedade ainda pouco motivada e formada para valorizar a “produção arqueológica” (material ou intelectual) e o cansaço que alguns “combates” (sem fim à vista) originam.
Para começar, acredito que o arqueólogo tem uma missão muito dura e espinhosa pela frente. Além de fazer tudo isso que citei, ainda precisa procurar algum mecenas que ajude financeiramente no projeto, publicar o trabalho e com um pouco de sorte, ser aceito na sociedade académica. Sem falar nas dores de cabeça que sofre pelo fato de enfrentar o futuro para preservar o passado. Seria mais ou menos como tentar parar o mar com as mãos.
Uma vantagem que eu acho é que com o advento técnológico, o arqueólogo pode não somente apenas escavar, mas identificar cada objeto com grande precisão usando detectores de metais, assim como as novas técnicas de datação, por exemplo.
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Os trabalhos de prospecção e escavação arqueológicas são complementados com os registos dos artefactos e das estruturas que vão sendo descobertos. Dos vários tipos de registos, interessa, neste caso específico, descrever os levantamentos gráficos planimétrico e altimétrico das estruturas arqueológicas.
São assim descritos os métodos tradicionais de prospecção arqueológica, na perspectiva do seu levantamento, registo, georreferenciação e as principais metodologias a utilizar no levantamento e registo de estruturas arquitectónicas, inclusivamente as de grandes dimensões, assumindo o levantamento como sendo, simultaneamente, um meio para o seu conhecimento e análise, uma medida de prevenção e contributo na protecção do património.
A definição habitual de Arqueologia refere-a como a ciência dos monumentos e artes da Antiguidade, talvez justificando este entendimento na própria constituição da palavra, de origem grega, arqueo = antigo + logia = conhecimento. Outras definições procuraram especificar um pouco mais a noção de arqueologia, relacionando-a não só com o estudo das coisas antigas, mas também com a vida do homem que as fabricou e utilizou: “o seu objecto abrange tudo quanto foi usado, preparado e edificado por homens de outrora, reconstituindo o ambiente em que viveram – é pois uma ciência auxiliar da história.”
NOVAMENTE AS VIAGENS ESPACIAIS E O CONHECIMENTO DA NOSSA GALÁXIA – A PAR DAS DEMAIS DO UNIVERSO OBSERVÁVEL: – MAIS UMA PROVA INDISCUTÍVEL DE QUE O UNIVERSO NÃO PODE TER APENAS 10.000 ANOS.
A Via Láctea apresenta um movimento de rotação ao redor do centro galáctico em sentido horário (a partir do polo norte galáctico), contudo de forma diferencial, ou seja, a velocidade da rotação da galáxia como um todo não é a mesma. Este movimento apresenta, assim como outras galáxias espirais, irregularidades em relação ao que é previsto baseado na massa total visível (formada por estrelas, gases e outros componentes) e o que de fato se observa. Nota-se que as regiões mais afastadas da galáxia giram com velocidades maiores do que seria predito pelas Leis de Kepler. Portanto conclui-se que a velocidade de rotação não necessariamente diminui com a distância, mas se mantém praticamente constante a partir do disco.
A curva de rotação descreve a velocidade de rotação dos astros da galáxia em função de sua distância ao centro. Esta velocidade está diretamente relacionada à quantidade de matéria que se encontra no interior desta órbita, sendo possível, portanto, inferir a massa da galáxia por meio do movimento de seus componentes. Conforme revela a curva de rotação da Via Láctea, a velocidade em suas partes externas é maior do que o esperado, o que implica uma grande quantidade de matéria existir além do disco, muito além do que pode ser observado. Por isso, acredita-se que a anomalia seja provocada pela matéria escura, indetectável diretamente e cuja natureza se desconhece.
MOVIMENTO DO SOL AO REDOR DO CENTRO GALÁCTICO:
O Sol, por sua vez, descreve uma órbita ao redor do centro galáctico com velocidade de cerca de 220 quilómetros por segundo, o que resulta em um período orbital de aproximadamente 225 MILHÕES DE ANOS, tendo em conta a distância que terá de percorrer.
Desde sua formação, estima-se que o Sol tenha completado seu trajeto vinte vezes. O vetor velocidade do Sol aponta para a constelação de Cisne. Em relação ao referencial de repouso local, ou seja, desconsiderando-se o movimento do Sol e de todas as outras estrelas ao redor do centro galáctico, o Sol se move a 22 quilómetros por segundo na direção da constelação de Hércules, em direção a um ponto denominado ápice solar. O Sol apresenta, ainda, um movimento de oscilação harmónico em relação ao plano galáctico, cruzando-o com um período entre 52 a 74 milhões de anos, com amplitude máxima entre 49 a 93 parsecs acima ou abaixo do plano galáctico.
Atualmente estamos a cerca de 15 parsecs acima do plano da Via Láctea. O período destas oscilações da órbita solar aproximadamente coincidem com eventos de extinção em massa, levantando suspeitas de que, ao cruzar regiões densas de nuvens moleculares ou dos braços espirais, perturbações gravitacionais modificariam a órbita de cometas distantes do Sistema Solar que, por sua vez, atingiam nosso planeta.
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O Universo conhecido é basicamente vazio com a matéria concentrando-se em pequenas regiões. Exatamente como o homem não ocupa uniformemente toda a superfície terrestre, a matéria não se distribui igualmente no Universo.
Assim, o Universo possui uma estrutura. A matéria tende a se concentrar nas galáxias, como o homem tende a se concentrar nas cidades.
A galáxia em que vivemos chama-se Via Láctea. As estrelas que formam a
Via Láctea formam a faixa esbranquiçada, de aparência leitosa, que pode ser vista em noites escuras de inverno. O Sol é apenas uma das bilhões de estrelas que existem na Via Láctea. O planeta mais distante encontra-se muito mais perto que a estrela mais próxima. Neptuno encontra-se a poucas horas-luz, enquanto que a estrela mais próxima está a mais de 4 anos-luz.
Em galáxias do tipo da nossa Via Láctea, que é uma galáxia espiral, existem nuvens de matéria na região equatorial. Essas nuvens não são como as da nossa atmosfera, que são basicamente compostas por água, mas aglomerados de gás e poeira.
As estrelas, de modo geral, e o nosso sistema solar, em particular, tiveram sua origem em uma nuvem desse tipo. Isto é, o Sol nasceu e foi formado em uma dessas nuvens.
A composição química dessas nuvens é basicamente a mesma do Sol e do Universo, preponderantemente hidrogénio. Os elementos mais pesados existem em uma quantidade muito menor. A tendência é que os elementos mais pesados sejam menos abundantes que os elementos mais leves nos corpos celestes – exceção feita a alguns corpos celestes, como planetas e asteróides.
O modelo mais aceito atualmente para a formação do sistema solar considera que o sistema solar como um todo (Sol, planetas, etc.) surgiu a partir de uma mesma nuvem de gás e poeira: a Nebulosa Solar Primitiva.
Em algum momento, essa nuvem começou a se contrair devido à autogravidade. O estopim de um processo desse tipo pode ter sido a explosão de uma estrela chamada supernova. Essa explosão fez com que o equilíbrio gravitacional da nuvem acabasse, e assim começasse a sua contração. Poderíamos dizer que assim foi a concepção do sistema solar. O colapso gravitacional pode ter ocorrido naturalmente, também.
Assim, o sistema solar em seu início, há cerca de 4,6 bilhões de anos atrás,
era muito diferente do que é hoje. Inicialmente, o Sol não era uma estrela exatamente como é hoje, com fusão de energia em seu interior. Os planetas também não existiam. Existia apenas uma concentração de massa central e um disco de matéria em torno dela.
Enquanto a concentração de massa central evoluía para o que é o nosso Sol atualmente, um disco externo estruturava-se em anéis. Eles iriam transformar-se nos planetas. Um dos anéis não deu origem a um planeta, mas continua até hoje como um anel. É o cinturão de asteróides, entre as órbitas de Marte e Júpiter.
Como um anel de matéria em torno do Sol transforma-se em planeta? O gás e poeira presente nesses anéis colidem e formam pequenos aglomerados de matéria, chamados planetesimais. Esses planetesimais, por sua vez, também podem colidir e na colisão pode ocorrer liberação de calor. Esse calor pode ser usado para derreter os planetesimais e assim “grudá-los”. Do colapso inicial da nuvem até o início da condensação dos planetas o intervalo de tempo deve ser da ordem de 10 milhões de anos. Até que o Sol se torne uma estrela transcorrem-se 50 milhões de anos. Para chegar ao estágio final de um sistema planetário deve transcorrer um bilhão de anos.
Toda a teoria exposta acima está de acordo com as características gerais do
sistema solar. Alguma delas são: os planetas se encontram aproximadamente em um mesmo plano que é o plano equatorial do Sol; as órbitas são quase circulares; grande parte das rotações é prógrada.
A teoria de formação do sistema solar também nos fornece uma explicação para a existência de dois grupos de planetas. Os planetas formaram-se a partir da aglutinação de corpos menores. Nessa época, as temperaturas nas regiões próximas ao Sol, onde se formaram os planetas interiores, eram altas o suficiente para que os elementos mais leves não pudessem estar na forma sólida, e assim não poderiam se aglutinar para formar corpos cada vez maiores. Isto é, apenas materiais pesados poderiam permanecer sólidos e formar os planetesimais. Já para distâncias maiores, mesmo os elementos leves poderiam estar sob forma sólida e, por serem mais abundantes, os planetas gigantes são formados basicamente por esses elementos.
É INTERESSANTE NOTAR QUE MUITO DO QUE SABEMOS SOBRE A FORMAÇÃO DO SISTEMA SOLAR É CORROBORADO PELO QUE OBSERVAMOS NO UNIVERSO. EXISTEM REGIÕES ONDE OCORRE ATUALMENTE A FORMAÇÃO DE ESTRELAS, EXATAMENTE COMO ACONTECEU EM NOSSO SISTEMA SOLAR.
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Tudo isto para que o Wiler deixe de viver do reino da fantasia e encare a realidade.
O FALSO PORTUGUÊS ,SIMPLESMENTE REPETE O MESMO ASSUNTO ,POR FALTA DE ASSUNTO,COMPROVA SER UM ABNEGADO !
JOSE:Como disse também: NÃO HÁ NENHUM DADO CIENTÍFICO, MAS MESMO NENHUM, QUE APONTE NO SENTIDO QUE “Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma actual há menos de 10 mil anos”.
R- MENTIRA ! Existem vários :Como Francis Collins disse no seu livro: “Suicídio intelectual”…
São atitutes típicas de evolucionistas,não postando nada conclusivo ou científico,pegam quaisquer informações para tornarem reais seus desatinos como fossem evidências reais de um processo que nunca passou de ESPECULAÇÕES.
ASSIM DIZ DARWIM -Darwin escreveu sobre a grandeza desta forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuídos primitivamente pelo CRIADOR a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só.”Parece me contraditório,grifo meu.Era uma teoria lindamente simples e atraente.A unica dificuldade era que ,como,o próprio Darwin estava pelo menos parcialmente cônscio,ele se achava repleta de colossais furos.Darwin ficou embaraçado com os fósseis por que não tinha aparencia que ele predissera…a documentação geológica não apresentava naquele (e nem hoje)tempo.ainda não apresenta uma cadeia finamente graduada de evolução lenta e progressiva.”A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada,e nisto,que consiste a objeção mais séria que se pode opor a minha teoria. Concluiu Darwin.
JOSE – E o mito do Génesis é só mais outro mito, sem dado nenhum científico, nem sequer com alguma plausibilidade.
Essas histórias ajudaram-nos a manter à distância a nossa sensação de insignificância.)
R- GENESIS é o único livro sacro ou de seitas que apontam a origem do universo e da PANGÉIA ?SABIA DISSO ?Ou não sabe o que foi a PANGÉIA !
JOSE- Primeiro, uma pequena minoria (ONDE EU ME INCLUO) adopta o método científico como esperança máxima para entender a natureza sem procurar outros meios de interpretação do universo.
R- Uma afirmativa de leigo , se o método cientifico fosse um prova a favor da origem da vida ,OS FRACASSOS DE MILLER E OPARIM , TERIAM OCORRIDOS ,ACORDA ABESTADO !
JOSE- Terceiro, outra minoria (ONDE SE INCLUI O WILLER), consciente do aparente ataque da ciência sobre as suas preciosas crenças, procura activamente refutar resultados científicos que a irritam ou enfurecem.
R- ENTÃO POR QUÊ A CIENCIA ATUALMENTE ,NÃO CONSEGUE EXPLICAR A ORIGEM DA VIDA E DO UNIVERSO ?
JOSÉ – Quarto, outro grande sector do público aceita a abordagem científica da natureza, ao mesmo tempo que continua a acreditar que o cosmos é regido por entidades sobrenaturais localizadas para além do nosso alcance intelectual.
R- MAS É VERDADE,SE DEUS NÃO CRIOU O UNIVERSO E A NATUREZA?DE ONDE SE ORIGINOU O UNIVERSO E NATUREZA? SURGIU DO NADA ???
ISSO QUE NÃO CONSIGO ENTENDER ,LEIS DA FISICAS ESTRANHAS E DESCONHECIDOS SEGUNDO HAWKINS ,ISSO É SÉRIO ?
JOSE-Sim, o universo teve um princípio. Sim, o universo continua a evoluir. E, sim, poderia seguir-se o rasto de cada um dos átomos do nosso corpo até ao Big Bang R- NÃO LI ISTO ! Então como a ciência explica se todo efeito existe uma causa ,qual foi a origem do átomo primitivo,o qual se estivesse no principio do BB ,certamente estaria estável ,qual foi a causa da instabilidade desse átomo para BB ocorrer ? E QUAL A ORIGEM DESSE ÁTOMO, EXISTE NA CIENCIA REFERÊNCIA SOBRE ESSE ÁTOMO MARAVILHOSO ?
JOSE -No entanto para muitas pessoas religiosas, Deus sempre existiu é a resposta óbvia e satisfatória para : O que existiu antes de Deus??
R- Me lembra o paradoxo do mentiroso, DEUS SEMPRE EXISTIU ,O NOSSO NÃO ENTENDIMENTO DA ETERNIDADE ,SE TRAtA APENAS, DEVIDO DEUS TER CRIADO O TEMPO, como palavras ,SEMPRE E NUNCA ! DEFINA-AS PARA MIM !
JOSE- Não vale a pena rebelares-te contra a ciência, pois ela está aí, cada vez com mais potencial e cada vez descobrindo mais coisas sobre a vida, sobre a natureza, sobre o mundo e sobre o universo.
R-Não entendo por que os ateus e evolucionistas incluem a medicina com a ciencia evolucionista ,são patamares diferentes ,UM TRATA DA ORIGEM E OUTRO DA BIOLOGIA ;
MAS UMA COISA E CERTA , CIENCIA NENHUMA NO MUNDO ,VAI CONSEGUIR DESMENTIR DECLARAÇÕES DIVINAS :
–SÓ A TERRA POSSUI VIDA ´ e não encontrarão vida em outros planetas
-A TERRA FOI FEITA PARA SER HABITADA — o homem jamais conseguira habitar em Marte ou em qualquer outro, DESAFIO A QUALQUER UM !
–A VIDA DO HOMEM SERÁ DE 120 ANOS,por mais que A CIÊNCIA EVOLUA ,o ser humano ,jamais PASSARÁ DESTE LIMITE
POIS ASSIM DIZ O DEUS TODO PODEROSO , O FIM VEM, INDEPENDENTE DE QUEM QUER QUE SEJA OU ACREDITE!
“Grosso modo”, a história dos Judeus iniciou-se por volta de 1800 ou 1900 a.C. com a saída de Abraão da Mesopotâmia.
Abraão, segundo a Bíblia, é originário da cidade de Ur, dos Caldeus, no sul da Mesopotâmia. Era filho de Taré, descendente de Sem, filho de Noé. Taré gerou também Nacor e Arã.
Como boa parte da história antiga dos judeus baseia-se na tradição judaica, não é possível determinar-se a veracidade das datas ou dos eventos que geralmente são apresentados sob ponto de vista judaico. Quando outras fontes extra-judaicas apresentam suas versões, também são inseridas para efeito de estudo e comparação.
As tentativas de sistematização de uma história judaica tem trazido diversos problemas aos estudiosos, pois há inúmeros problemas a serem resolvidos ao tratar-se deste assunto. Temos, entre estes problemas, a questão de determinar precisamente quando se inicia uma história do povo judeu: se como grupo étnico, religioso ou cultural, e as fontes que servem como base de estudo para esta história.
Geralmente os documentos extra-bíblicos relacionados ao período mais antigo da história judaica são escassos e sujeitos a debates, o que levou a duas ramificações de estudo: a postura maximalista, que diz que tudo que não pode ser comprovado como falso e deve ser aceito como verdadeiro, e a postura minimalista que diz que os eventos que não são corroborados por eventos contemporâneos devem ser descartados.
A versão bíblica da história judaica mostra que os judeus são uma nação escolhida por Deus, como um povo separado e santo, guardião das leis dadas por Deus. Assim a história bíblica de Israel é uma história onde Deus intervém no mundo, de acordo com a relação de Israel para com Deus.
De acordo com a tradição judaico-cristã, a história judaica começa com o chamado de Deus ao caldeu Abraão. Abraão teria sido um fiel seguidor do monoteísmo em uma época de idolatria, o que fez com que Deus prometesse dar descendência a Abraão e fazer desta o povo eleito deste Deus. Esta promessa se cumpriria com o nascimento de Isaac, que daria origem a Jacó e que este seria pai de doze filhos, os quais seriam os pais das doze tribos de Israel. Após a imigração para o Egipto, devido a uma grande fome, a família de Jacó cresce em número e influência, o que leva à sua escravização por parte dos egípcios, e o surgimento de um libertador, Moisés, que sob a mão de Deus tira o povo do Egipto, entrega-lhes as leis divinas e dá aos filhos de Jacó um sentido de “nação”. Após uma peregrinação de 40 anos no deserto, este povo teria, sob o comando de Josué, conquistado a terra de Canaã.
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A ciência ainda busca pistas sobre a existência desse personagem. Actualmente, historiadores, arqueólogos e estudiosos dos textos bíblicos admitem que provavelmente um homem chamado Abraão tenha vivido na chamada era dos patriarcas, período histórico que remete à Idade do Bronze, entre 2000 a.C. e 1500 a.C.
Tabuinhas de argila encontradas em cidades próximas ao rio Eufrates, onde na Antiguidade se localizava a Mesopotâmia e hoje estão a Síria e o Iraque, indicam que os eventos da vida de Abraão, presentes no relato bíblico, podem ter realmente acontecido, mas não necessariamente protagonizados por um único homem.
O que hoje os especialistas afirmam é que um Abraão, chefe de um grupo seminómada, realmente existiu – talvez menos heróico e formidável que o Abraão bíblico, porém não menos importante para a história do seu povo.
Assim como tantos outros chefes seminómadas, o Abraão histórico deve ter deixado um legado fundamental para o seu clã. Sua história, contada de pai para filho, acabou prevalecendo sobre as demais e incorporando elementos, alheios à saga original, de outros personagens também conhecidos pelos povos da época.
Talvez historicamente não tenha existido um só Abraão, mas vários, que ajudaram a compor o Abraão bíblico. Bem-vindo à história da bem-sucedida jornada rumo à Terra Prometida e à descendência numerosa.
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PORTAMTO O CALENDÁRIO HEBRAICO FOI CRIADO SEMPRE EM DATA POSTERIOR A 1.500 aC., provavelmente a partir de 1.300 aC., data em que terá ocorrido o êxodo do Egipto.
De acordo com James Ruchel, o calendário usado pelos antigos hebreus, a partir do Êxodo era um calendário solar, baseado no calendário egípcio, com um ano composto de doze meses de trinta dias, com cinco ou seis dias intercalares, para sincronizar o ano com as estações.
Foi a partir daqui, quando no Séc. X ou IX, começou a ser escrita a Bíblia é que o CALENDÁRIO HEBRAICO FOI CRIADO.
O calendário hebraico ou judaico é fictício, POIS de acordo com os hebreus, os anos passaram a ser contados a partir do que eles acreditam ser a criação de Adão e do mundo.
Contado de hoje, foi criado há pouco mais de 3 mil anos portanto, e o tem sua origem em histórias religiosas.
Em rigor foi criado em 1.312 e, nesta data foi considerado (ingenuamente, claro) que o mundo e Adão teriam sido criados há 2448 anos, o que é um absurdo.
Portanto hoje há que acrescentar 3760 anos à data actual para termos o ano judaico.
O calendário judeu é baseado, portanto, no conceito de que o Universo foi criado em Outubro de 3761 a.C., e todas as datas se baseia nisso
Este calendário celebra a criação do mundo pela crença judaica.
ASSIM O WILLER VIVE NO REINO DA FANTASIA, NO ANO 5780, pois o ano 5781 começa só em Setembro/Outubro.
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Como eu já disse, a primeira tentativa que se conhece no Ocidente para datar a Terra e o Mundo deve-se a James Uscher (1581 -1656) que nasceu em Dublin, na Irlanda, e foi arcebispo de Armagh, do primado da Alta Irlanda e deão de Jesus College de Oxford. Contando, no Antigo Testamento, o número de gerações depois de Adão e Eva, concluiu que o Mundo fora criado num Domingo, o dia 23 de Outubro do ano 4004 A.C., às 9,00 horas da manhã.
ANDAVA UM BOCADO DESENCONTRADO DO CALENDÁRIO JUDEU, OU ENTÃO AS CONTAS ESTAVAM ERRADAS.
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Certo é que as pesquisas indicam que o primeiro calendário surgiu na Mesopotâmia, por volta de 2700 a.C., provavelmente entre os sumérios, e foi aprimorado pelos caldeus. O calendário possuía 12 meses lunares (entenda o sistema Sol-Terra-Lua), de 29 ou 30 dias.
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Mas há outros calendários e outras formas de contar o tempo.
Por exemplo, em Teerão, estamos em 1.400; em Pequim estamos em 4.718; em Riade estamos em 1.441.
Como se vê, há malucos para todos os gostos.
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MAS HOJE SABE-SE DE FONTE SEGURA QUE O MUNDO TEM MUITO MAIS DE 6 MIL OU 10 MIL ANOS.
HÁ MUITAS FORMAS DE O COMPROVAR.
E só gente muito brutinha ou muito burrinha, que não enxerga nada de nada ainda vive amarrado a estas datas do Calendário Judaico
A relação entre Ciência e Religião mais presente nos mídia é o conflito entre criacionistas e evolucionistas. A apresentação do tema normalmente contrapõe de um lado os fundamentalistas cristãos defensores do Criacionismo e de outro lado os ateus e quem tem a evolução como dado seguro, normalmente cientistas envolvidos em divulgação científica. A exploração de um conflito “natural” entre a Ciência e Religião tem rendido bastante atenção do grande público ao tema, mas representa uma visão bastante tendenciosa e limitada sobre a questão.
Relação entre Ciência e Religião
Há quem proponha a existência de quatro modos de interação entre Ciência e Religião. São eles: Conflito, Independência, Diálogo e Integração.
O modelo de Conflito representa a idéia de que a Ciência e Religião são conhecimentos antagónicos.
De um lado, teríamos os religiosos que veriam na Ciência um conhecimento perigoso que precisa ser combatido e de outro os cientistas que vem na Religião, nada mais que um conjunto de crenças erróneas, que não podem ser sustentadas, uma vez que a única forma de encontrar a verdade seria através da Ciência.
O certo é que o debate Criacionismo X Evolucionismo está centrado em praticamente um único tema: a questão das origens do Universo e da Vida em todas as suas formas.
O modelo da Independência pressupõe que Ciência e Religião são duas áreas de conhecimento totalmente distintas, considerando tanto seus métodos, quanto o seu conteúdo, eles tratam de assuntos distintos. É possível uma boa convivência entre as duas áreas, desde que cada uma permaneça em seu domínio. Assim, a Ciência lida com o real e a Religião com valores e crenças.
O modelo de Diálogo difere pouco do anterior. A diferença principal é que nesse existe a proposta de aproximação. Mesmo reconhecendo que são domínios distintos, é possível estabelecer propostas de relação e aproximação. Podemos afirmar, que a aceitação de que membros religiosos participem de Comité de Ética em Pesquisa aponta na direção de um diálogo.
Nessa visão, a Religião, justamente por lidar com valores é solicitada a participar e dialogar com as buscas da Ciência?????
Por fim, no modelo de Integração, há quem entenda (O QUE NÃO É O MEU CASO) que a idéia é que a Ciência e Religião se complementam justamente por que sendo distintas precisam uma da outra na compreensão da verdade.
Nesse modelo as descobertas e teorias científicas devem ser incorporadas na Religião, bem como essa pode oferecer “insight” para o desenvolvimento da Ciência.
O tema da relação entre Ciência e Religião precisa ser entendido como um tema filosófico contemporâneo, pois como Harrison (2007) afirma o conceito de religião foi fixado somente no século XVII e Ciência no século XIX.
Os caminhos de separação são recentes e estão intimamente relacionados ao discurso do Iluminismo Europeu (Harrison, 2007). O Iluminismo Europeu poderia ser pensado dentro do conceito de Habermas, como sendo um “projeto” que buscou construir as bases de uma nova ordem social fundamentada na racionalidade (Habermas, 2000). Dentro desse projeto racional, a Religião, em especial, pelo poder das instituições religiosas na política e na sociedade, foi vista como um grande mal a ser combatido.
Essa nova fundamentação para a sociedade, na realidade se inicia já no fim do século XV com o Renascimento. Aos poucos essa filosofia racional se transforma em um “novo” conhecimento – a Ciência.
Esse conhecimento não está relacionado necessariamente a uma visão de combater o conhecimento religioso.
Aquilo que é hoje visto como a origem da Ciência não estava marcada por uma contraposição ao religioso, como de uma forma simplista é apresentado hoje.
O Papel da Ciência na Sociedade Moderna
É importante, contudo destacar que o avanço da Ciência possibilitou o desenvolvimento de inúmeras novas técnicas e máquinas. Estas foram interpretadas como benefícios trazidos pela Ciência. A Ciência passa a exercer um papel assim, cada vez mais central, no desenvolvimento económico da sociedade capitalista. As descobertas da Física e da Química vão sendo percebidos pelo capitalismo como trazendo a possibilidade de novos negócios, em função da possibilidade de “transformar ciência em tecnologia vendável”.
Assim, uma das razões pela qual observamos um aumento significativo do valor da Ciência na nossa sociedade, é pela forte associação que é feita das invenções modernas, como telefones, automóveis, computadores, que incorporam conceitos científicos na produção desses produtos.
Ateísmo
O ateísmo é um movimento filosófico bastante antigo, pelo menos no Ocidente. Encontramos já entre os antigos gregos, a proposta dos atomistas, que viam na Natureza o fim último e capaz de se autoexplicar sem nenhuma referência aos deuses ou a um Deus supremo. As principais correntes filosóficas gregas que dominam na Antiguidade o epicurismo e o estoicismo não poderiam ser considerar ateístas. Embora, o epicurismo negasse a importância dos deuses. Evidentemente, depois que a Igreja Católica se tornou o poder absoluto no Ocidente, ideias ateístas ficaram sem espaço de veiculação.
Os debates filosóficos medievais sobre as provas da existência divina nos sugerem que havia dúvidas e questões, que eram articuladas de forma discreta, mas que levava a necessidade de produzir argumentos de combate às dúvidas.
É somente com o Renascimento e a Reforma Protestante, que aos poucos, a Filosofia vai se afastando do pensamento oficial do cristianismo. Assim, as ideias sobre Deus e a religião vão sendo questionadas e reelaboradas. Um desses questionamentos é o deísmo, que marca boa parte do pensamento dos iluministas e distancia Deus da vida cotidiana.
Somente, a partir do século XIX, começamos a encontrar filósofos que se declaram ateus. Um dos primeiros foram Schopenhauer. Contudo, em pouco tempo vários filósofos começam a defender uma visão ateísta de mundo, bem como aos poucos essa posição vai se tornando mais comum na Ciência.
Mesmo, que o ateísmo tenha avançado nos ciclos mais escolarizados das sociedades ocidentais, mesmo na maior parte dos países europeus, o ateísmo é reivindicado por minorias.
É possível observar em sociedade como a brasileira, ainda uma visão muito crítica e suspeita em relação aos ateus.
Podemos afirmar que o fortalecimento de movimentos fundamentalistas religiosos nos últimos anos tem desencadeado uma nova onda de ateísmo militante.
Entre os principais expoentes desse ateísmo militante temos Richard Dawkins, Daniel Dennett, Sam Harris e Cristopher Hitchens. Uma parte desses autores ataca a religião diretamente, enquanto outra parte utiliza o conhecimento científico no combate a religião.
A Ciência contra a Religião – A visão ateísta
A Teoria da Evolução Biológica proposta por Darwin indiscutivelmente gerou um forte impacto na religião cristã como um todo. Embora, vários pesquisadores cristãos, como Asa Gray, viram a possibilidade de conciliar a teoria da evolução biológica com a ideia de uma direção no processo evolutivo, de um modo geral o impacto foi no sentido de uma polarização.
Considerando que o século XIX caracterizou-se por uma expansão do pensamento ateísta no mundo ocidental, a teoria da evolução biológica proposta por Darwin pareceu oferecer uma resposta científica para o ateísmo.
Essa ideia pode ser bem observada no pensamento de Daniel Dennett (2000). Em sua obra A Perigosa Ideia de Darwin, fica bem claro que ele associa a teoria biológica da Evolução como uma explicação totalmente completa para eliminar o sobrenatural. Mais do que isso, ele ainda considera que tal explicação científica, elimina qualquer possibilidade de o sobrenatural exista.
Ele defende que a Teoria da Evolução Biológica por Darwin é tão perfeita, que ela elimina qualquer possibilidade de alguém inteligente possa só aceita-la parcialmente, ou associá-la a uma explicação religiosa.
Dentro de sua argumentação, uma vez que a Ciência é completamente suficiente para explicar tudo através do naturalismo, a religião não pode ser considerada seriamente.
Ao tratar do tema religião, ele considera todo o assunto como mera superstição infantil.
Ele chega associar a crença em Deus, a acreditar em papai Noel (O QUE É VERDADE). Embora, ele reconheça que existam cientistas que aceitem a evolução e que sejam religiosos, ele demonstra ampla hostilidade a esse grupo, pois, como já afirmámos, em sua argumentação a metodologia científica é a única resposta totalmente válida. É possível perceber que ele defende vigorosamente, que uma vez a Ciência sendo capaz de explicar a origem da vida e do universo, a partir de modelos materialistas, é uma consequência óbvia por que o sobrenatural não existe.
É interessante inclusive, que ele seleciona de um modo geral, os piores comportamentos religiosos, como se fossem únicos e exclusivos.
Voltando à questão puramente da Ciência e materialismo, ele associa que considerando que a metodologia científica é materialista, toda realidade também está determinada por esse nível.
O mais conhecido cientista atual conhecido por associar Ciência e ateísmo é Richard Dawkins. Em sua obra O Relojoeiro Cego, Dawkins (2001) se propõe a demonstrar como a Teoria da Evolução Biológica proposta por Darwin explica perfeitamente a diversidade da natureza, tendo como objetivo explicito em seu título refutar a argumentação da existência de Deus, em função do desígnio existente na natureza.
Richard Dawkins (2007) acentua o foco do uso da Ciência contra a Religião em seu livro Deus um Delirio. Ao tratar da evolução biológica ele afirma que: “Ela destrói a ilusão do design dentro do domínio da biologia e nos incita a desconfiar de qualquer hipótese de design também na física e na cosmologia.” (Dawkins, 2007, p.161).
Em sua obra O Gene Egoísta Dawkins (2008) considera qualquer questão sobre o significado da vida só pode ser entendido tendo em vista que a teoria da evolução biológica proposta por Darwin traz a resposta definitiva. Inclusive considera que a Filosofia e as Ciências Sociais que não forem baseadas na teoria da evolução biológica não podem ser levadas a sério, quando apresentam qualquer estudo a respeito do ser humano.
Em Suma
Podemos observar que a argumentação proposta é que o ateísmo teria uma base científica para sua crença. Ou seja, se eu tenho meu conhecimento baseado na Ciência necessariamente tenho de ser ateu.
Nesse sentido, podemos afirmar que esses autores propõem uma total igualdade entre materialismo metodológico e metafísico.
Peter Berger (1985) apresenta um importante aspecto de orientação aos estudos das ciências sociais. Ele sustenta o conceito de materialismo metodológico, que significa que a Ciência trabalha com uma metodologia limitada ao universo material e observável. Esse instrumental é necessário mesmo quando vamos estudar o fenómeno religioso nas ciências sociais.
De alguma forma, o conflito entre Ciência e Religião está na falta de uma melhor apreciação da Ciência.
A própria compreensão das limitações sócio-históricas do saber científico, nos pode ajudar a entender e se opor a que a Ciência seja usada indevidamente.
O VALOR DA CIÊNCIA ESTÁ FUNDAMENTADO JUSTAMENTE EM SUA FLEXIBILIDADE E CAPACIDADE DE ALTERAR SEUS PARADIGMAS QUANDO NECESSÁRIOS E PERMITIR QUE VÁRIAS AÇÕES E MUDANÇAS POSSAM SER FEITAS PARA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DO SER HUMANO.
O desenvolvimento da medicina e das vacinas, quer queiras quer não, tem a ver com a evolução da biotecnologia em várias áreas de pesquisa, genética, macro e microbiologia, física, química, biologia em geral e toda a tecnologia fruto do desenvolvimento da física e da química e envolve pesquisas de alta qualidade.
O estudo de micro-organismos também é essencial.
Não se pode dissociar o desenvolvimento da medicina de todo o desenvolvimento tecnológico de todas as áreas científicas.
Numa coisa o Willer está enganado. As ciências da evolução não tratam da origem ….mas da evolução.
A origem do Universo e da Terra tem a ver com a cosmologia, astrofísica, etc.
A origem da vida, também ocasionalmento chamada evolução química, constitui um ramo pluridisciplinar da ciência, que envolve, além da Química da Biologia, conhecimentos de Física, Astronomia e Geologia. Seu objecto de interesse são os processos que teriam permitido aos elementos químicos que compõem os organismos atingirem o grau de organização estrutural e funcional que caracteriza a matéria viva. O fato de que estes processos requerem condições determinadas, que só podem ocorrer em locais específicos do universo, conecta o estudo da origem da vida à Astrobiologia.
AS CIÊNCIAS DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA pressupõem que a vida JÁ EXISTA,
AS CIÊNCIAS DA EVOLUÇÃO GEOLÓGICA pressupõem que a Terra já exista.
Não podemos confundir tudo para a seguir negar tudo.
Volto a repetir: NÃO HÁ NENHUM DADO CIENTÍFICO, MAS MESMO NENHUM, QUE APONTE NO SENTIDO QUE “Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma actual há menos de 10 mil anos”.
Nem o Francis Collins, nem o Darwin referem em lado algum, ou apontam sequer, para que Deus tenha Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma ACTUAL HÁ MENOS DE 10 MIL ANOS.
No seu livro The Language of God: A Scientist Presents Evidence for Belief, Francis Collins escreeu ate que crença na evolução das espécies não entra em contradição com a sua fé.
E Charles Darwin na sua Autobiografia 1809 – 1882 escreve o seguinte “Eu era ortodoxo na época em que estive a bordo do Beagle. Lembro-me de provocar gargalhadas em vários oficiais por citar a Bíblia como uma autoridade incontestável (…Charles Darwin na sua Autobiografia 1809 – 1882 escreve o seguinte “Eu era ortodoxo na época em que estive a bordo do Beagle. Lembro-me de provocar gargalhadas em vários oficiais por citar a Bíblia como uma autoridade incontestável (…). Nesse período, entretanto, percebi pouco a pouco que o Velho Testamento (…) não merecia mais confiança do que os livros sagrados dos hindus ou as crenças de qualquer bárbaro. (…) Eu não estava disposto a desistir da minha crença com facilidade, lembro-me das inúmeras vezes em que inventei devaneios com a descoberta de antigas cartas entre romanos ilustres e de antigos manuscritos em Pompéia, ou em algum outro lugar, que confirmassem de maneira admirável tudo o que estava escrito nos Evangelhos. Mas eu tinha uma dificuldade cada vez maior, soltando as rédeas de minha imaginação, de inventar provas suficientes para me convencer. Fui tomado lentamente pela descrença, que acabou sendo completa. A lentidão foi tamanha que não senti nenhuma aflição, e desde então nunca duvidei de que a minha conclusão foi correcta. Aliás, mal comigo entender como alguém possa desejar que o cristianismo seja verdadeiro.”
Os teólogos hoje em dia, face às descobertas da ciência,). Nesse período, entretanto, percebi pouco a pouco que o Velho Testamento (…) não merecia mais confiança do que os livros sagrados dos hindus ou as crenças de qualquer bárbaro. (…) Eu não estava disposto a desistir da minha crença com facilidade, lembro-me das inúmeras vezes em que inventei devaneios com a descoberta de antigas cartas entre romanos ilustres e de antigos manuscritos em Pompéia, ou em algum outro lugar, que confirmassem de maneira admirável tudo o que estava escrito nos Evangelhos. Mas eu tinha uma dificuldade cada vez maior, soltando as rédeas de minha imaginação, de inventar provas suficientes para me convencer. Fui tomado lentamente pela descrença, que acabou sendo completa. A lentidão foi tamanha que não senti nenhuma aflição, e desde então nunca duvidei de que a minha conclusão foi correcta. Aliás, mal comigo entender como alguém possa desejar que o cristianismo seja verdadeiro.”
PORTANTO NÃO SEJAS MENTIROSO NA TUA ARGUMENTAÇÃO, ENÃO DIGAS QUE É MENTIRA SEM APRESENTAR UMA REFUTAÇÃO CAPAZ.
Se eu sou falso português, tu és falso brasileiro.
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O génesis aponta de uma forma mítica a origem do universo. Não aponta em lado nenhum como se formou o universo, Apenas o dá como “criado de uma só vez” assim de repente. Não diz como se formou. Ou seja, não passa de pura ficção.
Quanto à PANGEIA:
Na Bíblia aparecem muitas genealogias, todas fictícias.
Dessas genealogias, temos a de Noé, que em 10:25 um dos descendentes de Noé, Eber teve dois filhos, um dos quais Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a Terra.
Esta figura “Pelegue” que só aparece citado neste trecho, e cuja relevância foi marcar o tempo em que ocorreu a separação da terra, que até então era um grande e único continente, Pangeia, e que a partir daí foi-se dividindo nos continentes, adquirindo a conformação que hoje conhecemos.
Outra versão é a de que na Criação Deus formou a Pangeia, já que juntou a água de um lado a n terra firme doutro.
Ver Génesis 1:9,10
“9 E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.
10 E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.”
Assim, embora a Pangeia não seja explicitamente mencionada na Bíblia, a Bíblia apresenta a sua possibilidade. Qualquer que seja o caso, a visão apresentada acima apresenta uma explicação viável de como a humanidade e os animais conseguiram migrar para continentes agora separados por vastos oceanos.
Isto nada tem a ver com a Pangeia.
Na verdade a Pangeia foi um super continente que existiu a aproximadamente 350 milhões de anos e que após algumas rupturas deu origem a continentes menores que formam a actual configuração da Terra.
Designa-se por Pangeia o continente que, descrito pela deriva continental, existiu entre 200 a 540 milhões de anos, durante a era Paleozóica, segundo vários estudos.
Os homens só começaram a existir cerca de 350 mil anos, portanto nada do que se diz na Bíblia tem sentido, além de que só começou a ser escrita por volta de 1000 ou 900 a.C.. Tudo o que se diz na Bíblia não passa de um mito.
A palavra “Pangeia” originou-se do fato de todos os continentes estarem juntos (pan do grego = todo, inteiro) e exprime a noção de totalidade, universalidade, formando um único bloco de terra (gea) ou Geia, Gaia ou Ge como a Titã grega que personificava a terra com todos os seus elementos.
Um artigo publicado em Fevereiro de 2020 no jornal Scientífic Reports apresenta o “elo perdido” da colisão entre os continentes Laurásia e Gondwana, que foi essencial para entender o momento e as condições em que o supercontinente Pangeia foi formado.
Este estudo foi conduzido pelo paleontólogo português Pedro Correia do Instituto das Ciências da Terra da Universidade do Porto e pelo geólogo Brendan Mutrphy da Universidade St. Francis Xavier, no Canadá.
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Muitos criacionistas, QUE NÃO OS DA TERRA JOVEM, como o Willer, aceitam que a Terra tem a idade correcta, isto é, cerca de 4,6 mil milhões de anos, e que colocam a Pangeia no lugar certo, isto é, no Paleozóico, mas depois dizem outras barbaridades.
Na verdade, o criacionismo falha como teoria em parte por ser tão inútil.
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Quanto à idade das pessoas, actualmente existem pessoas, podes investigar a lista das 100 pessoas mais idosas pessoas de sempre, cuja longevidade foi comprovada DOCUMENTALMENTE.
As pessoas constantes de tal lista tiveram a sua longevidade reconhecida pelo Guiness World Records ou pelo Gerontology Research Group (GRG).
O título de pessoa mais velha da história é atribuído à francesa Jeanne Calment que morreu em 4 de Agosto de 1997 aos 122 anos e 164 dias. Actualmente, a pessoa mais velha do mundo é a japonesa Kane Tanaka, com 118 anos.
A idade média das pessoas é hoje mais elevada do que sempre foi devido a muitas circunstâncias, sendo certo que a esperança média de vida das pessoas triplicou desde a antiguidade.
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Tudo o resto que dizes são palermices religiosas, SEM QUALQUER FUNDAMENTO CIENTÍFICO, OU SEJA, NÃO TÊM NADA A VER COM CIÊNCIA.
A ciência responde, cada vez mais, a questões que costumavam pertencer ao campo da religião. A religião foi uma primeira tentativa de responder às questões que todos nós colocamos: porque estamos aqui, de onde viemos?
Num passado distante, a resposta era quase sempre a mesma: Os deuses criaram tudo. O mundo era um lugar assustador, por isso até povos tão duros quanto os Vikings acreditavam em seres sobrenaturais que os ajudavam a compreender fenómenos naturais como relâmpagos, as tempestades ou os eclipses.
Hoje em dia, a ciência fornece respostas melhores e mais consistentes, mas as pessoas agarrar-se-ão sempre à religião, porque esta as conforta e porque não confiam ou não compreendem a ciência.
Outro exemplo:
Durante séculos, acreditou-se que as pessoas deficientes viviam sob uma maldição que lhes fora infligida por Deus.
Hoje, tudo pode ser explicado de outro modo, através das leis da natureza. Quando se acredita na ciência, como eu, acredita-se na existência de determinadas leis que são sempre obedecidas.
Poderá dizer-se, se quiser, que essas leis são obra de Deus, mas isso consistirá mais numa definição de Deus, do que na prova da sua existência
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Por volta de 300 a.C., um filósofo, de seu nome Aristarco, ficou fascinado pelos eclipses lunares. E teve coragem suficiente para perguntar se estes seriam verdadeiramente provocados pelos Deuses. Aristarco foi um verdadeiro pioneiro da ciência. Estudou meticulosamente os céus e chegou a uma conclusão arrojada: percebeu que o eclipse era, na realidade, a sombra da Terra a passar pela Lua e não um evento divino.
Desenhou diagramas que mostravam a verdadeira relação do Sol, da Terra e da Lua.
Cerca de um milénio antes de Nicolau Copérnico e de Galileu já deduziu que a Terra não era o centro do Universo, como todos pensavam na época, mas que esta orbitava em torno do Sol.
Hoje sabemos que o Universo é uma máquina regida por princípios e leis – leis que podem ser compreendidas pela mente humana. A descoberta destas leis terão sido o maior feito da humanidade, pois serão estas leis – como agora lhe chamamos – que dirão se necessitamos verdadeiramente de um Deus para explicar o Universo.
As leis da natureza são uma descrição de como as coisas funcionam verdadeiramente, seja no passado, seja no presente ou no futuro.
Poder-se-ia definir Deus como a personificação das leis da natureza, mas não é isso que a maioria das pessoas, que crêem em Deus, acredita ser Deus.
Diz Stephen Hawking: “Eu faço uso da palavra «Deus» num sentido impessoal como Einsten o fazia – para me referir às leis da natureza, pelo que conhecer a mente de Deus é conhecer as leis da Natureza. Segundo a minha previsão iremos conhecer a mente de Deus até ao fim deste Século”.
A única área que a religião pode agora reivindicar para si é a da origem a vida e do Universo, mas mesmo aqui a ciência está a fazer progressos e, em breve, deverá fornecer uma resposta definitiva em relação ao seu início.
NÃO ACREDITO O MESMO BLÁ,BLÁ ,BL
A ciência ainda busca pistas sobre a existência desse personagem. Actualmente, historiadores, arqueólogos e estudiosos dos textos bíblicos admitem que provavelmente um homem chamado Abraão tenha vivido na chamada era dos patriarcas, período histórico que remete à Idade do Bronze, entre 2000 a.C. e 1500 a.C.
Tabuinhas de argila encontradas em cidades próximas ao rio Eufrates, onde na Antiguidade se localizava a Mesopotâmia e hoje estão a Síria e o Iraque, indicam que os eventos da vida de Abraão, presentes no relato bíblico, podem ter realmente acontecido, mas não necessariamente protagonizados por um único homem.
R- O JOSÉ COLOU ESTE TEXTO DO –https://super.abril.com.br/historia/saiba-o-que-a-ciencia-ja-descobriu-a-respeito-do-abraao-historico/
(Este calendário celebra a criação do mundo pela crença judaica.
ASSIM O WILLER VIVE NO REINO DA FANTASIA, NO ANO 5780, pois o ano 5781 começa só em Setembro/Outubro.)
R- Creio que o José está confundindo com Rosh Hashaná , pois a páscoa que é o marco inicial do calendário judaico !ENTÃO ENTENDA ISSSO :
Nissan é o primeiro dos doze meses do calendário judaico.
O primeiro mandamento dado à recém-nascida nação de Israel antes do Êxodo do Egito foi:
“Este mês [Nissan] será para vós o primeiro dos meses (Shemot 12:2).
Nissan começa, especificamente, o “período” (tekufá) da primavera. Os três meses desta tekufá –
Nissan, Iyar, Sivan – correspondem às três tribos do acampamento de Yehuda – Yehuda, Issachar, Zebulun – que se situavam a leste). Na Torá, Nissan é chamado de “mês da primavera” (chodesh ha’aviv).
Além disso, Nissan dá início aos seis meses de verão, que correspondem aos seis níveis de “luz direta” (no Divino serviço – “despertar do acima”). Há uma alusão a isso no nome aviv, que começa com as duas letras alef e beit, na ordem “direta” ou “reta” do alef-beit.
Refere-se a Nissan como “o mês da redenção”. Segundo a opinião aceita de Nossos Sábios: “Em Nissan nossos antepassados foram redimidos do Egito e em Nissan seremos redimidos” (Tratado Rosh Hashaná 11a).
Nissan é um mês de milagres (nissim). O fato de o nome Nissan possuir dois nuns sugere, segundo Nossos Sábios, nissei nissim – “milagres dos milagres.” Sobre a redenção do futuro é declarado: “Como os dias de vosso êxodo do Egito, Eu revelarei a ele maravilhas.” Na Chassidut, este versículo é explicado como significando que as maravilhas da redenção do futuro serão assombrosas e miraculosas, equivalentes aos milagres do Êxodo do Egito – “milagres dos milagres”
onde esse português quer chegar ?
(MAS HOJE SABE-SE DE FONTE SEGURA QUE O MUNDO TEM MUITO MAIS DE 6 MIL OU 10 MIL ANOS.
HÁ MUITAS FORMAS DE O COMPROVAR.
E só gente muito brutinha ou muito burrinha, que não enxerga nada de nada ainda vive amarrado a estas datas do Calendário Judaico)
R- Se há muitas formas para comprovar POR QUAL MOTIVO A CIENCIA E ARQUEOLOGIA MÃO COMPROVARAM CIVILIZAÇÕES HÁ 10 MIL ANOS PARA LÁ?
RELATIVA A PANGÉIA ,- NÃO PASSA DE UMA TEORIA CRIADA PARA JUSTIFICAR OS CONTINENTES :Foi em 1920, no entanto, que se desenvolveu a teoria que ditaria os rumos dos cientistas que estudariam a pangeia. Alfred Wegener propôs a Deriva Continental que, nada mais é, o movimento das massas continentais. O alemão nomeou o supercontinente de pangeia e o oceano de Pantalassa.
Segundo ele, a primeira formação foi a separação de dois grandes continentes denominados Laurásia e Gondwana. Esse deslocamento, portanto, foi dado por baixo do oceano, em seu subsolo, na direção horizontal. A Laurásia, sobretudo, se dirigiu ao leste e deu origem as partes dos continentes da América do norte, Europa e Ásia do Norte.
Por sua vez, a Gondwana deu origem a parte sul com a América do sul, África, Antártida, Áustrália e a Índia. A análise partiu das costas da África com a América. Sua constatação, portanto, foi que havia entre os dois continentes um encaixe quase que perfeito.
(AS CIÊNCIAS DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA pressupõem que a vida JÁ EXISTA, R- vou fazer um questionamento de principiante , como pode ser isso num planeta em caos,sendo formado e nem possuia uma biosfera ?!
AS CIÊNCIAS DA EVOLUÇÃO GEOLÓGICA pressupõem que a Terra já exista.) r-como pode ser isso sem a formação do universo ?
(O génesis aponta de uma forma mítica a origem do universo. Não aponta em lado nenhum como se formou o universo, Apenas o dá como “criado de uma só vez” assim de repente. Não diz como se formou. Ou seja, não passa de pura ficção.)
R- COMO PODE SER ISSO ,SE NÃO HAVIA NENHUM CIENTISTA PARA TESTEMUNHAR E NEM PELO MÉTODO CIENTIFICO FOI POSSIVEL AFIRMAR !
(Os homens só começaram a existir cerca de 350 mil anos, portanto nada do que se diz na Bíblia tem sentido, além de que só começou a ser escrita por volta de 1000 ou 900 a.C.. Tudo o que se diz na Bíblia não passa de um mito.)
R- COMO PODE SER ISSO :O NUMERO DE HABITANTES NA TERRA,CORRESPONDEM HÁ 6 MIL ANOS, ou reprodução não era um objetivo da evolução ?
(Muitos criacionistas, QUE NÃO OS DA TERRA JOVEM, como o Willer, aceitam que a Terra tem a idade correcta, isto é, cerca de 4,6 mil milhões de anos, e que colocam a Pangeia no lugar certo, isto é, no Paleozóico, mas depois dizem outras barbaridades.)
R- QUAL O MOTIVO DA CIÊNCIA NÃO EXPLICAR,existem galáxias de 13 bilhões de anos,3 estágios remanescentes de super nova,por que a ciência não explica AS PARALELAS DE EUCLIDES ? E COMO A CIENCIA EXPLICA O PARADOXO DAS GALÁXIAS ADULTAS NUM UNIVERSO INFANTIL !
–Tudo o resto que dizes são palermices religiosas, SEM QUALQUER FUNDAMENTO CIENTÍFICO, OU SEJA, NÃO TÊM NADA A VER COM CIÊNCIA.
R- Ou seria falta de argumentos !
JOSE -Hoje em dia, a ciência fornece respostas melhores e mais consistentes, mas as pessoas agarrar-se-ão sempre à religião, porque esta as conforta e porque não confiam ou não compreendem a ciência.
R-MENTIRA , A CIENCIA NÃO EXPLICA POR QUE MATÉRIA E ENERGIA NÃO CRIAM LEIS NATURAIS E QUAL FOI A CAUSA DO EFEITO DO BB,NA FORMAÇÃO DO UNIVERSO ?
–JOSE-Durante séculos, acreditou-se que as pessoas deficientes viviam sob uma maldição que lhes fora infligida por Deus.
R- ENGRAÇADO,SEGUNDO OS EVOLUCIONISTAS FORAM O CRUZAMENTO DE NEANDERTHAIS COM OUTROS HOMINIDEOS ,é pra rir !
JOSÉ – O ILUDIDO – Quando se acredita na ciência, como eu, acredita-se na existência de determinadas leis que são sempre obedecidas.
R- MATÉRIA E ENERGIA NÃO CRIAM LEIS DA NATUREZA,logo , a ciência ,não faz idéia como surgiram as leis QUE REGEM A TERRA E O UNIVERSO !
E EU CONCLUO SOBRE O BESTEIROL, CUJO CONTEXTO NÃO PASSAM DE ELUCUBRAÇÕES , A EXPRESSÃO DE STHEPHEN HAWKINS , reconheceu que as leis desconhecidas da física um dia substituirão as de Einstein, são as tais que formaram o universo !
ISSO É CIÊNCIA ?
Francis S. Collins situa-se, dentro dos quatro modos de interacção entre ciência e religião, no modelo de integração, ou seja, a ideia de que Ciência e Religião se complementam por que sendo distintas precisam uma da outra na compreensão da verdade (Como eu disse acima, não e o meu caso).
Na “ Sinopse” do seu livro “A Linguagem de Deus” diz-se “Desde sempre que cientistas e religiosos procuram respostas satisfatórias para questões como qual a origem do universo ou qual o significado da existência humana. Nesta busca, ciência e religião situam-se em posições opostas que segundo Francis Collins não têm razão de ser. Tal como Galileu e Einstein, o autor acredita que as duas concepções são complementares na medida em que permitem um equilíbrio para desvendar o mistério da vida e do universo. Uma obra imperdível onde, o cientista rigoroso e crente honesto, Francis Collins demonstra a complementaridade de duas vertentes aparentemente antagonistas e essenciais para questões fundamentais da existência humana”.
Chama à colação Galileu e Einstein, esquecendo-se o período em que eles viveram, principalmente Galileu. No tempo de Galileu, quem não fosse pelos Dogmas cristãos tinha a vida em perigo. Não nos esqueçamos de Giordano Bruno, que foi queimado vivo. Hoje, não sendo assim, não vejo como se pode defender a posição de Francis Collins. Quanto a mim, Ciência e Religião são conhecimentos completamente antagónicos.
Como bem aponta Collins, o design inteligente é má ciência e má teologia. É má ciência por argumentar a partir da ignorância: só porque hoje não há uma explicação consolidada sobre, por exemplo, o surgimento dos flagelos (“caudas” natatórias) das bactérias, isso não significa que a ciência não achará essa explicação. E é má teologia por imaginar que Deus – o “ser inteligente” por trás dos argumentos do design inteligente – seria um artesão descuidado, que precisa o tempo todo corrigir sua criação “no braço” para que ela funcione.
A alternativa de Collins – o BioLogos, junção de biologia e “Logos”, o princípio, de maneira que, na plenitude do tempo, pudessem evoluir seres que fossem capazes de encontrar a “lei moral” e buscar um relacionamento com o próprio Criador.
Essa visão pode ou não parecer coerente, e talvez seu apelo esteja limitado àqueles que já possuem uma crença. MAS É IMPOSSÍVEL IGNORAR A GENEROSIDADE DE COLLINS, EM SEU PEDIDO PARA QUE DUAS FACETAS TÃO IMPORTANTES DA VIDA HUMANA, A FÉ E A CIÊNCIA, DEIXEM DE SE CONSIDERAR MUTUAMENTE EXCLUDENTES.
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A biologia molecular confirmou que todos os seres vivos compartilham um só código genético e explicou como a variação pode surgir. Os biólogos moleculares também catalogaram diversas mutações pontuais, nas quais uma única “letra” é trocada na sequência do DNA, capazes de produzir efeitos complexos. No grupo de genes conhecido como homeobox, essas mutações podem alterar o número de patas de um animal. “Uma única mutação, a bithorax, dá um novo par de asas a uma mosca”, diz Paolo Zanotto, da USP.
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Estão documentadas várias séries de fósseis que mostram claramente a evolução. Para citar apenas dois exemplos, a transição dos pelicossauros (répteis do Período Permiano) para os terápsidos, cinodontes e mamíferos está mais do que documentada, assim como a evolução dos cavalos modernos a partir de um ancestral do tamanho de um gato, o Hyracotherium.
Foram encontrados muitos fósseis de “Hyracotherium“ no oeste dos Estados Unidos e na Europa, fósseis esses datados do período do Eoceno, compreendido entre cerca de 56 milhões de anos e cerca de 34 milhões de anos.
As espécies deste género de “Hyracotherium“ viveram de cerca de 55 milhões de anos atrás até cerca de 45 milhões de anos atrás.
Quando esses fósseis foram descobertos, pensou-se que Hyracotherium era um macaco.
Isto, porque os dentes destes são bastante primitivos, como os de macacos e outros primatas (por exemplo, humanos!).
O grande anatomista britânico do século 19, Richard Owen, pensou inicialmente que este animal provava que os primatas viveram na Inglaterra.
ELE CORRIGIU SEU ERRO DEPOIS DE ESTUDAR MAIS ESPÉCIMES.
Acredita-se agora que o Hyracotherium seja um cavalo primitivo, o primeiro membro conhecido da família Equidae
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Ai do Brasil e doutros povos, se não tiverem mais cultura.
Num país mais sério do que o Brasil, o Adauto estaria preso. Ele se disfarça de professor e expele uma variedade de asneiras da falsa ciência, divulgando mentiras, umas propositadas, outras porque não sabe mais, provocando um prejuízo enorme ao aprendizado previsto pelo Ministério da Educação. A plateia dele, que é formada de pessoas simplórias, inclui crianças e adolescentes indefesos.
Vê este vídeo, pois pode ser interessante e podes aprender alguma coisa.
Ateísmo (ateus brilhantes): bases históricas, biológicas, astronômicas e psicológicas do ateísmo – YouTube
A Terra foi feita para ser habitada – Nós habitamos nela, em conjunto com alguns milhões de espécies de seres vivos, sem contar com as milhares de espécies já extintas. Portanto não há dúvida que a Terra é um planeta susceptível de ter vida, dadas as características que possui.
E as características que possui dependeu da evolução da galáxia “Via Láctea” e depois do Sistema Solar há muitos biliões de anos.
Ainda não se sabe se há vida noutros planetas – dependendo da definição de vida. Os cientistas estão a trabalhar nisso, mormente Cosmólogos, Astrofísicos e Astrobiólogos.
Provavelmente, o homem jamais conseguirá habitar Marte ou outro Planeta ou Lua de algum Planeta. Também nunca ninguém disse tal, até porque no sistema solar não tem planetas ou luas com atmosfera e temperaturas adequadas à vida humana.
No resto do Universo, que se sabe ser muitíssimo grande (muitos milhões de anos-luz, sabendo nós que um ano-luz corresponde a uma distância de precisamente 9.460.536.207.068 kilómetros e alguns metros, e isto só no espaço observável), ainda pouco se sabe. Sabe-se que é possível que haja planetas com as características da Terra e pouco mais,
Mas o que se sabe já é tanto, comparado com o que se sabia há 500 anos. Apesar de existirem actualmente instrumentos poderosos (Telescópios e Satélites), o homem continua a investigar o espaço.
Assim, entre muitos outros, temos:
Um dos instrumentos mais avançados do mundo com espelhos principais de 8,2 metros, segundo o ESO (Observatório Europeu do Sul);
Quatro telescópios que formam o VLT (Very Large Telescope), maior conjunto de telescópios ópticos do mundo em uma única localização, no Chile;
O LBT (Grande Telescópio Binocular) fica no Mount Graham, a 3.300 metros de altitude nas montanhas do sudoeste do Arizona, nos Estados Unidos;
O Hobby-Eberly Telescope, vulgo HET, tem um inovador sistema de rastreamento de estrelas que levou a uma redução de 80% nos custos iniciais em comparação com outros telescópios gigantes. Ele foi construído no Texas pela Alemanha e pelos Estados Unidos. O espelho primário do HET tem 11,1 x 9,8 metros.
O telescópio está sendo modificado para “evoluir” para HETDEX (HET Dark Energy Experiment). Serão acrescentados 150 equipamentos que realizam registos fotográficos, o que permitirá que o telescópio mapeie a taxa de expansão do universo primitivo, mostrando como o universo evoluiu.
POR FIM TEMOS O JAMES WEBB SPACE TELESCOPE ou JWST que é um projecto de uma missão não tripulada norte-americana da Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço (NASA), com a finalidade de colocar no espaço um observatório para captar a radiação infravermelha. O telescópio deverá observar a formação das primeiras galáxias e estrelas, estudar a evolução das galáxias, ver a produção dos elementos pelas estrelas e ver os processos de formação das estrelas e dos planetas.
O telescópio foi inicialmente denominado de Next Generation Space Telescope ou NGST. O termo “Next Generation” refere-se ao fato que se pretende que ele venha a substituir o telescópio espacial Hubble, pois após o seu lançamento, novas tecnologias foram desenvolvidas, permitindo construir o novo telescópio sob uma nova concepção.
Posteriormente o telescópio foi renomeado em 2002, em honra a um antigo administrador da agência espacial americana, James Edwin Webb, que liderou o programa Apollo, além de uma série de outras importantes missões espaciais.
Este telescópio tem a intenção de substituir parcialmente as funções do telescópio espacial Hubble. Ele deverá ter um espelho primário muito maior, com um diâmetro de 2,5 vezes maior ou uma área de espelho seis vezes maior, permitindo captar muito mais luz. O telescópio também deverá ter um melhor equipamento para captar a radiação infravermelha. Ele também deverá operar bem mais distante da Terra, orbitando no halo que constituí o segundo ponto de Lagrange L2.
O telescópio levará cerca de três meses para atingir a sua órbita final. O Ponto de Lagrange L2 está além da órbita da Lua e como não poderá ser atingido pelo ónibus espacial, o telescópio não poderá sofrer manutenção, devendo ter uma pequena vida útil, quando comparado com o telescópio Hubble.
A construção do telescópio deverá contar com a participação da Agência Espacial Canadense, da Agência Espacial Europeia e da NASA.
Após consecutivos atrasos, o lançamento está previsto para 31 de Outubro de 2021.
Telescópios e Detectores especiais para cada parte do espectro (raios gama, raios X, ultravioleta, infravermelhos, micro-ondas, rádio, etc.).
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Satélite COBE: Satélite lançado em 1989 que observou a radiação cósmica de fundo e realizou a primeira detecção de pequenas diferenças nas quantidades desta radiação oriundas de diferentes direcções do céu.
Satélite WMAP: Satélite lançado em 2001 para estudar a radiação cósmica de fundo mais detalhadamente do que o satélite COBE.
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Seja como for ainda vai demorar muitos anos para se saber concretamente algo sobre o resto do Universo, além do nosso Sistema Solar.
Só a Via Láctea tem um diâmetro de 120 mil anos-luz e a galáxia mais próxima, a galáxia de Andrómeda está localizada a uma distância da Terra de 2,54 milhões de anos-luz.
Actualmente (há muitos poucos anos) com a ajuda do Telescópio Espacial Hubble os cosmólogos conseguiram identificar uma galáxia, a que o nome de “GN-z11” na direcção da constelação Ursa Maior, a cerca de 13,4 bilhões de anos-luz de distância da Via Láctea.
Isso significa que a luminosidade produzida pela GN-z11 levaria cerca de 13,4 bilhões de ano para chegar até a Terra.
-Foi a descoberta da galáxia mais distante já observada. Os astrónomos estimam que a GN-z11, como ela foi nomeada, formou-se apenas 400 milhões de anos depois do Big Bang.
Pela tecnologia actual, mandar uma nave ao Sistema Estelar Centauro, mais próximo do Sistema Solar, que fica a 4,2 anos-luz, demoraríamos centenas de anos a percorrer tal distância, o que é portanto impraticável.
Um exemplo: Uma nave espacial, cujos motores funcionassem a hidrogénio, só para ser acelerada à metade da velocidade da luz, teria que ter mais de 80 vezes a sua massa em combustível. Uma nave viajando à metade da velocidade da luz gastaria 120 MIL ANOS só para ir e voltar ao centro de nossa galáxia.
O que dizer de distâncias maiores, de milhares e milhões de anos-luz?
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Como vês o estudo do Universo é uma ciência interessante.
ESTOU A LER O LIVRO: BREVES RESPOSTAS ÀS GRANDES PERGUNTAS”, DE STEPHEN HAWKING. E um livro muito interessante e irias aprender muito, se fosses alguém que gosta de aprender, MAS SÓ VIVES ENREDADO E CONFUNDIDO EM MITOS.
E NÃO SAIS DAÍ.
Na Via Láctea, que contém o nosso Sistema Solar, temos muitos biliões de estrelas, muitos biliões planetas, gás, poeira interestelar, uma grande quantidade de matéria escura; no nosso Sistema Solar, além dos planetas temos ainda os cometas, meteoros, meteoritos, os meteoróides que são objectos de rocha ou metal, ou uma mistura de rocha e metal, mais pequeno que um asteróide, que desloca numa órbita em torno do sol e QUE SÃO PARTE DOS DETRITOS RESULTANTES DA FORMAÇÃO DO SISTEMA SOLAR OU DE COLISÕES ENTRE OBJECTOS DO SISTEMA SOLAR.
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A radiação cósmica de fundo: Mar de fotões produzidos em todas as partes do Universo pouco depois do Big Bang (ou a SINGULARIDADE INICIAL) que ainda enche o universo e, actualmente, se caracteriza por uma temperatura de 2,73 graus Kelvin
Quando estamos sentados a ver televisão, muitos nós não pensam (ou nem sabem) que o Televisor é apenas um sistema electrónico de reprodução de imagens e áudio de forma instantânea. Funciona a partir da análise e conversão da luz e do som em ondas electromagnéticas e de sua reconversão. As câmaras e microfones captam as informações visuais e sonoras, que são em seguida convertidas de forma a poderem ser difundidas por meio electromagnético ou eléctrico ou, via cabos; o televisor capta as ondas eletromagnéticas e através de seus componentes internos as converte novamente em imagem e som.
E, QUANDO COLOCAMOS O TELEVISOR NUM POSTO NÃO SINTONIZADO, UMA PERCENTAGEM REDUZIDA DE “CHUVA” QUE SE PODE OBSERVAR NO ECRÃ É PROVOCADA POR ESTE FUNDO DE MICROONDAS (RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO). A ÚNICA INTERPRETAÇÃO RAZOÁVEL DESTE FUNDO É QUE SE TRATA DE RADIAÇÃO DEXADA POR UM ESTADO INICIAL MUITO DENSO E MUITO QUENTE. À MEDIDA QUE O UNIVERSO SE FOI EXPANDINDO, A RADIAÇÃO FOI ARREFECENDO <TÉ ATINGIR OS TÉNUES RESSEQUÍCIOS ACTUALMENTE OBSERVADOS.
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Os homens são, por natureza, curiosos e exploradores. Motivados pela curiosidade. Esta é uma qualidade exclusiva humana. Foi essa curiosidade determinada que enviou os exploradores nas suas viagens para provar que a Terra não é plana, e é esse mesmo instinto que nos envia para as estrelas, à velocidade do pensamento, incitando-nos a irmos até lá na realidade. E sempre que damos um grande salto novo, como as idas à Lua, elevamos a humanidade, juntamos povos e nações, anunciamos novas descobertas e novas tecnologias.
Outro exemplo que temos são os satélites de comunicações, colocados a 37.000 kilómetros sobre a superfície da Terra, que levam notícias e imagens à volta da Terra. Isto só é possível devido, além do mais, aos conhecimentos da Astrofísica. E disto também beneficia o Willer, não será?
(Foi essa qualidade (curisidade, exploração, o querer ir mais longe) que levou os Portugueses do Séc. XV ao XVII a realizar as viagens e explorações marítimas e à descoberta de novas terras – o Brasil também é o resultado de tais aventuras)
Não se pode colocar a ciência em patamares distintos, COMO O FAZ O WILLER, pois toda a ciência é fruto da curiosidade, da imaginação, é a explicação da realidade. E toda ela é útil – como já demonstrei várias vezes.
NÃO FORA ESTE ATRIBUTO DA HUMANIDADE, AINDA VIVERÍAMOS NA IDADE DA PEDRA, SEM TERMOS EVOLUÍDO NADA.
E pelo jeito era esse o desejo do Willer, não obstante utilizar dia a dia os avanços da tecnologia e da ciência que ele tanto despreza – UM CONTRASENSO.
Mas as tuas lucubrações merecem que se diga algo.
O facto de retirar o texto sobre Abraão dum site da “net” não lhe retira validade, porque existem muitos livros, e eu tenho alguns, que dizem o mesmo.
Nem tu disseste que era mentira.
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Sobre o Calendário Judaico tudo o que possas dizer além do que eu disse, não me interessa.
O certo é que o Calendário Judaico celebra a criação do mundo, segundo a crença judaica.
É portanto fictício.
Tudo o mais que digas são palermices.
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HOJE SABE-SE, SEGURAMENTE, DE FONTE SEGURA QUE O MUNDO TEM MUITO MAIS DE 6 MIL OU 10 MIL ANOS.
E HÁ MUITAS FORMAS DE O COMPROVAR.
Existem milhares de fósseis que comprovam que o homo sapiens tem muito mais de 10.000 anos.
Mas, quando digo que o Mundo tem mais de 6 ou 10 mil anos é no sentido de ter biliões de anos. A Terra existiu muitos milhões de anos antes do homem a habitar.
Se o homo sapiens sapiens existe há cerca de 50.000 anos, o homo sapiens há cerca de 300.000 anos, os hominídeos há pouco mais de 3 milhões de anos e a Terra existe há cerca de 4,5 biliões de anos, o Sistema Solar por sua vez aproximadamente 4,7 biliões de anos, a galáxia Via Láctea aproximadamente 13 biliões de anos.
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Relativamente à Pangeia referida na Bíblia já disse tudo.
A Pangeia não é uma teoria criada para justificar os Continentes, como tu dizes. Pois existiu um Continente, que se dividiu em dois e depois vieram a formar-se os Continentes tal como hoje existem.
Há muitos estudos a comprová-lo.
E é como tu até dizes: “Por sua vez, a Gondwana deu origem a parte sul com a América do sul, África, Antártida, Austrália e a Índia. A análise partiu das costas da África com a América. Sua constatação, portanto, foi que havia entre os dois continentes um encaixe quase que perfeito”.
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As CIÊNCIAS DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA pressupõem que a vida JÁ EXISTA.
A Terra existe há cerca de 4,5 biliões de anos.
A vida na terra terá começado apenas há 3,5 biliões de anos.
A Biosfera ou ecosfera é o conjunto de todos os ecossistemas da Terra, sendo o maior nível de organização ecológica. Ela inclui a biota e os compartimentos terrestres com os quais a biota interage (litosfera, hidrosfera, criosfera e atmosfera), assim como seus processos e inter-relações.
isto tudo nada tem a ver com o facto de as ciências da evolução biológica pressuporem que a vida já exista.
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O mesmo se passa com AS CIÊNCIAS DA EVOLUÇÃO GEOLÓGICA a o facto de pressuporem que a Terra já exista.
A evolução geológica dá-se depois de a Terra existir.
A formação do Universo é uma fase anterior.
Não tem a ver com a evolução geológica, pois o universo já existia necessariamente.
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Ainda duvidas que o Génesis é pura ficção?
Pelo método científico já muita coisa é possível afirmar. Investiga ou então lê bons livros da especialidade.
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Os homens só começaram a existir cerca de 350 mil anos, portanto nada do que se diz na Bíblia tem sentido, além de que só começou a ser escrita por volta de 1000 ou 900 a.C.. Tudo o que se diz na Bíblia não passa de um mito.
Estuda e deixa-te de palermices.
Calcula-se em 5 milhões de pessoas os habitantes do mundo há 8 mil anos a.C..
E antes seriam menos.
Isso é irrelevante, o que releva são os milhares de fósseis a comprová-lo.
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Estuda Cosmologia e deixa-te de palermices.
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As palermices religiosas não necessitam de nenhuns argumentos. São sem sentido, ou têm um sentido figurado.
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Hoje em dia, a ciência fornece respostas melhores e mais consistentes, mas as pessoas agarrar-se-ão sempre à religião, porque esta as conforta e porque não confiam ou não compreendem a ciência.
Não é mentira. É a pura realidade. Aliás o que tu dizes não põe em causa aquela afirmação.
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Durante séculos, acreditou-se que as pessoas deficientes viviam sob uma maldição que lhes fora infligida por Deus.
Hoje, tudo pode ser explicado de outro modo, através das leis da natureza. Quando se acredita na ciência, como eu, acredita-se na existência de determinadas leis que são sempre obedecidas.
Poderá dizer-se, se quiser, que essas leis são obra de Deus, mas isso consistirá mais numa definição de Deus, do que na prova da sua existência
A verdade é que tu não negaste nada do que afirmei.
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Quando se acredita na ciência, como eu, acredita-se na existência de determinadas leis que são sempre obedecidas, independentemente da forma como surgiram as leis que regem a Terra e o Universo.
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Como eu já disse acima O VALOR DA CIÊNCIA ESTÁ FUNDAMENTADO JUSTAMENTE EM SUA FLEXIBILIDADE E CAPACIDADE DE ALTERAR SEUS PARADIGMAS QUANDO NECESSÁRIOS E PERMITIR QUE VÁRIAS AÇÕES E MUDANÇAS POSSAM SER FEITAS PARA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DO SER HUMANO.
Aprende o que é Ciência.
E repetindo também: A única área que a religião pode agora reivindicar para si é a da origem a vida e do Universo, mas mesmo aqui a ciência está a fazer progressos e, em breve, deverá fornecer uma resposta definitiva em relação ao seu início.
A verdade é que actualmente já colocámos satélites para diversos fins no espaço., já conseguimos fazer aterrar seres humanos na Lua, já conduzimos robôs e Marte, enviámos e aterrámos sondas em Titã, lua de Saturno, etc.
Nos últimos 40 anos, o nosso explorador mais destemido, VOYAGER, mal chegou ao espaço interestelar. A sua velocidade, 17,7 kilómetros por segundo, significa que demoraria cerca de 70.000 anos (MAIS QUE OS 6.000 ANOS QUE O WILER PENSA, SEM QUALQUER BASE CIENTÍFICA, QUE SE FORMOU A TERRA) a chegar a ALFA CENTAURO.
Esta constelação, pertencente à Via Láctea, encontra-se a 4,37 anos – luz de distância, equivalente a cerca de quarenta biliões de kilómetros.
Se tivermos em conta que a Galáxia mais próxima de nós, Andrómeda, fica localizada a cerca de 2,54 milhões de anos – luz de distância da Terra, pode-se fazer uma ideia das distância que teríamos de vencer para pensarmos fazer viagens espaciais até lá. Claro que com os meios disponíveis actualmente tal não é sequer possível.
Mas que dizer da galáxia mais distante que o homem já conseguiu descobrir?
Em Março de 2.016 foi anunciada a descoberta da galáxia mais distante já observada. Os astrónomos estimam que a GN-z11, como ela foi nomeada, formou-se apenas 400 milhões de anos depois do Big Bang.
A revelação foi feita pelo Telescópio Espacial Hubble, que identificou a GN-z11 na direcção da constelação Ursa Maior, A CERCA DE 13,4 BILHÕES DE ANOS-LUZ DE DISTÂNCIA DA VIA LÁCTEA. Isso significa que a luminosidade produzida pela GN-z11 levaria cerca de 13,4 bilhões de ano para chegar até a Terra.
O Hubble já havia identificado a galáxia há dois anos, mas os astrónomos levaram algum tempo para fazer uma análise detalhada dos dados e confirmar a descoberta.
(É SÓ MAIS UMA FORMA DA PROVAR QUE OS RIDÍCULOS 6 OU 10 MIL ANOS DO CRIACONISMO DA TERRA JOVEM, NÃO PASSAM DISSO MESMO – RIDÍCULOS, TAL COMO RIDÍCULOS SÃO OS QUE TEIMAM EM DAR CRÉDITO A MITOS E BOBAGENS BÍBLICAS, SEM TER EM CONTA O QUE DIZ A CIÊNCIA E OS CIENTISTAS).
O mundo tem estado a mudar cada vez mais depressa, à medida que pessoas, aparelhos e informação estão cada vez mais ligados uns aos outros. O poder computacional encontra-se em crescimento e a computação quântica está a ser rapidamente concretizada. Isto revolucionará a inteligência artificial com velocidades exponencialmente mais rápidas. Avançará a encriptação. Os computadores quânticos mudarão tudo, até a biologia humana.
Existem grandes perguntas ainda por responder e há muito trabalho pela frente. E há muito boa gente que continua a trabalhar e a investigar.
Mas sabemos mais agora e alcançámos mais neste período relativamente curto do que qualquer pessoa teria imaginado.
E muito mais iremos alcançar.
APESAR DE TANTOS AVANÇOS E TANTAS CONQUISTAS AINDA HÁ PESSOAS INCULTAS QUE NÃO ACREDITAM NA CIÊNCIA, QUE DESPREZAM A CIÊNCIA (embora colham e usufruem dos seus benefícios).
NADA DE NOVO ! ISSO É CONHECIMENTO ? OU FALTA DE ARGUMENTO DO PORTUGUÊS ALOPRADO
-JOSE-A biologia molecular confirmou que todos os seres vivos compartilham um só código genético e explicou como a variação pode surgir. Os biólogos moleculares também catalogaram diversas mutações pontuais, nas quais uma única “letra” é trocada na sequência do DNA, capazes de produzir efeitos complexos. No grupo de genes conhecido como homeobox, essas mutações podem alterar o número de patas de um animal
R-MENTIRA !
A MOSCA DA FRUTA :BX-C controla o padrão diferencial do segmento torácico posterior (T3) e todos os 8 segmentos abdominais (A1-A8) de Drosophila . [10] Durante o desenvolvimento embrionário, a regulação da expressão de BX-C ocorre no nível de unidades chamadas parassegmentos. Os parassegmentos estão ligeiramente desalinhados com os segmentos anatômicos, cada um compreendendo a parte posterior de um segmento e a parte anterior do segmento adjacente. [10]
Os padrões de expressão específicos de parassegmento dos genes BX-C são controlados por regiões cis-regulatórias grandes e complexas . [4] [7] 9 subdomínios cis-reguladores funcionalmente distintos foram identificados: abx / bx, bxd / pbx, iab-2, iab-3, iab-4, iab-5, iab-6, iab-7 e iab-8,9. Eles são organizados ao longo do cromossomo na mesma ordem dos parassegmentos em que atuam. [2] [4] Mutações de perda de função de um subdomínio resultarão em um parassegmento alvo se tornando uma cópia do parassegmento que é imediatamente anterior a ele.
-As moscas da fruta, com seu tempo curto de uma geração a outra e apenas quatro pares de cromossomos, representaram excelente campo de testes para a evolução. Em laboratórios de todo o mundo, elas foram submetidas a todo tipo de mutação, induzindo fenômenos, incluindo produtos químicos e tratamentos de radiação, para tentar acelerar as mutações na tentativa de “imitar a evolução”. Depois de tudo isso, era de se esperar que as moscas da fruta de fato exemplificassem a evolução. Mas eles não fizeram isso.
JOSE- ELE CORRIGIU SEU ERRO DEPOIS DE ESTUDAR MAIS ESPÉCIMES.
Acredita-se agora que o Hyracotherium seja um cavalo primitivo, o primeiro membro conhecido da família Equidae
R- Pois, saiba que esse é um animal que viveu a mais de 50 milhões de anos na terra!
Chamado também de Eohippus, seu nome tem um significado muito especial. Quer dizer, “Cavalo do Amanhecer”.
Essa espécie cheia de mistérios e muita história tinha um porte relativamente pequeno, pesando apenas 23 quilos e medindo 60 centímetros de altura aproximadamente!
-Ele até mesmo era bem mais semelhante a um cachorro do que um cavalo em si! Segundo muitas pesquisas e estudos, o Hyracotherium era dono de um dorso mais arqueado, um pescoço curto e também pernas curtinhas. Sua causa também era bastante longa.
E NÃO POSSUI NENHUM FÓSSIL DE TRANSIÇÃO , MENTIROSO
JOSE- Num país mais sério do que o Brasil, o Adauto estaria preso. Ele se disfarça de professor e expele uma variedade de asneiras da falsa ciência,
R- SE FOSSE EM PORTUGAL TALVEZ, ou se deve ao fato de não saber que o Adauto mora,trabalha e leciona nos ESTADOS UNIDOS DA AMERICA !
JOSÉ- Provavelmente, o homem jamais conseguirá habitar Marte ou outro Planeta ou Lua de algum Planeta. Também nunca ninguém disse tal, até porque no sistema solar não tem planetas ou luas com atmosfera e temperaturas adequadas à vida humana.
R- QUE NOVIDADE ! VENHO DESDE SEMPRE AFIRMANDO O QUE DEUS DISSE SÓ A TERRA SERÁ HABITADA, JAMAIS O HOMEM CONSEGUIRAR HABITAR EM OUTROS PLANETAS E JAMAIS ENCONTRARÁ OUTRO COM VIDA ! ESQUECEU ?
JOSÉ- ESTOU A LER O LIVRO: BREVES RESPOSTAS ÀS GRANDES PERGUNTAS”, DE STEPHEN HAWKING. E um livro muito interessante e irias aprender muito, se fosses alguém que gosta de aprender, MAS SÓ VIVES ENREDADO E CONFUNDIDO EM MITOS.
R- CREIO QUE DEVERIA PESQUISAR SOBRE HAWKINS E SUA CREDIBILIDADE JUNTO A CIÊNCIA !
JOSE- Outro exemplo que temos são os satélites de comunicações, colocados a 37.000 kilómetros sobre a superfície da Terra, que levam notícias e imagens à volta da Terra. Isto só é possível devido, além do mais, aos conhecimentos da Astrofísica. E disto também beneficia o Willer, não será?
R- SOU CRISTÃO E NÃO BOBO E PARA ISSO TRABALHO ,PARA USUFRUIR DAS COISAS DO MUNDO , EU FAÇO PARTE DESSA VIDA !
JOSE – Não se pode colocar a ciência em patamares distintos, COMO O FAZ O WILLER, pois toda a ciência é fruto da curiosidade, da imaginação, é a explicação da realidade. E toda ela é útil – como já demonstrei várias vezes..
R- NÃO CONFUNDA PSEUDOSCIENTISTAS COM CIENTISTAS QUE TRABALHAM EM FAVOR DA HUMANIDADE, E NÃO HOMENS EM BUSCA DE PUBLICIDADE E FAMA !
JOSE- E pelo jeito era esse o desejo do Willer, não obstante utilizar dia a dia os avanços da tecnologia e da ciência que ele tanto despreza – UM CONTRASENSO.
R- MAS ESSA FOI A VONTADE DE DEUS foi escrito por DANIEL HÁ 2.600 ANOS –E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e o conhecimento se multiplicará.Daniel 12:4
JOSE- HOJE SABE-SE, SEGURAMENTE, DE FONTE SEGURA QUE O MUNDO TEM MUITO MAIS DE 6 MIL OU 10 MIL ANOS.
E HÁ MUITAS FORMAS DE O COMPROVAR.
Existem milhares de fósseis que comprovam que o homo sapiens tem muito mais de 10.000 anos.
Mas, quando digo que o Mundo tem mais de 6 ou 10 mil anos é no sentido de ter biliões de anos. A Terra existiu muitos milhões de anos antes do homem a habitar.
R- SEJA MAIS HONESTO NÃO EXISTE,NÃO HÁ,NEM SE ENCONTRA QUALQUER FÓSSIL DE DO HOMOSAPIEN COMPLETO ,UM DENTE AQUI, UM FIO DE CABELO ALI,UMA FALANGINHA ,ACOLÁ ETC!
JOSE -A Pangeia não é uma teoria criada para justificar os Continentes, como tu dizes. Pois existiu um Continente, que se dividiu em dois e depois vieram a formar-se os Continentes tal como hoje existem.
Há muitos estudos a comprová-lo.
R- TODOS CONFIRMAM O RELATO DA BIBLIA , TEMPOS ATRÁS HAVIA APENAS UM CONTINENTE !
JOSE-assim como seus processos e inter-relações.
isto tudo nada tem a ver com o facto de as ciências da evolução biológica pressuporem que a vida já exista.
R- MENTIRA, SUPOSIÇÕES NÃO SÃO CIENTIFICOS ,NÃO PASSAM APENAS DE PALPITES ,A VERDADEIRA CIENCIA NÃO COMPROVA ISSO !
JOSE-O mesmo se passa com AS CIÊNCIAS DA EVOLUÇÃO GEOLÓGICA a o facto de pressuporem que a Terra já exista.
R-PRESUNÇÃO FALACIOSA NÃO HÁ COMPROBAÇÃO CIENTIFICA SOBRE ESSE ENTENDIMENTO !
JOSE- Ainda duvidas que o Génesis é pura ficção?
Pelo método científico já muita coisa é possível afirmar. Investiga ou então lê bons livros da especialidade.
R- SERIA O CASO DA EXPERIÊNCIA DE MILLER E OPARIM, NADA DO QUE REFERIU PODE SE COMPROVADO PELO MÉTODO CIENTIFICO !
JOSE- Os homens só começaram a existir cerca de 350 mil anos,!
R- O NUMERO DE HABITANTES DA TERRA NÃO CORRESPONDEM HÁ 350 MIL ANOS E SIM A 6 MIL ANOS !
JOSE-Durante séculos, acreditou-se que as pessoas deficientes viviam sob uma maldição que lhes fora infligida por Deus.
Hoje, tudo pode ser explicado de outro modo, através das leis da natureza. Quando se acredita na ciência, como eu, acredita-se na existência de determinadas leis que são sempre obedecidas.
Poderá dizer-se, se quiser, que essas leis são obra de Deus, mas isso consistirá mais numa definição de Deus, do que na prova da sua existência
A verdade é que tu não negaste nada do que afirmei.
R- TAMBÉM NÃO AFIRMOU NADA SOBRE A ORIGEM DA BIODIVERSIDADE ,não neguei mas apresentei um contra ponto que o fez calar ,SEGUNDO MUITOS EVOLUCIONISTAS AS DOENÇAS E DEFICIÊNCIAS FORAM HERDADAS DE CRUZAMENTOS DO HOMO SAPIENS COM OUTRAS ESPÉCIES ,A SABER HOMINIDEOS ! TE RESPONDO COLOCANDO O PRINCIPIO DA CRIAÇÃO DO HOMEM NO EDEN !
JOSEQuando se acredita na ciência, como eu, acredita-se na existência de determinadas leis que são sempre obedecidas, independentemente da forma como surgiram as leis que regem a Terra e o Universo.-
R- COMO DISSE HAWKINS LEIS ESTRANHAS E DESCONHECIDAS ,O JOSE NÃO SABE QUAL FOI A CAUSA DO BIG BANG !
continuo
A biologia molecular confirmou que todos os seres vivos compartilham um só código genético e explicou como a variação pode surgir. Os biólogos moleculares também catalogaram diversas mutações pontuais, nas quais uma única “letra” é trocada na sequência do DNA, capazes de produzir efeitos complexos. No grupo de genes conhecido como homeobox, essas mutações podem alterar o número de patas de um animal.
ISTO É VERDADE.
O que dizes acerca da mosca da fruta, que certamente nem está correcto, face aos avanços contínuos da ciência, NÃO RETIRA A VERACIDADE do que está dito.
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Sobre o “Hyracotherium” RETIVE APENAS O QUE DIZES “R- Pois, saiba que esse é um animal que VIVEU A MAIS DE 50 MILHÕES DE ANOS na terra! Chamado também de Eohippus, seu nome tem um significado muito especial. Quer dizer, “Cavalo do Amanhecer”.
Quanto ao mais TU NEM SEQUER SABES O QUE É UM F´SSIL DE TRANSIÇÃO.
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A não ser que os dados que constam da internet estejam errados, o Adauto Lourenço VIVEU 13 anos nos E.U.A.. Se viveu, é porque já não vive.
“Adauto é filho de Jaime e Zoraide. Adauto é casado com Sueli e tem três filhas, Quézia, Joyce e Sarah. O casal residiu nos Estados Unidos por 13 anos.”
A verdade é que ele se disfarça de professor e expele uma variedade de asneiras da falsa ciência.
Nem tu desmentiste tal asserção.
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Provavelmente, o homem jamais conseguirá habitar Marte ou outro Planeta ou Lua de algum Planeta. Também nunca ninguém disse tal, até porque no sistema solar não tem planetas ou luas com atmosfera e temperaturas adequadas à vida humana.
Afirmo isto baseado na ciência, e baseado na ciência também posso dizer que é PROVÁVEL que no resto do Universo (que é maior que tu, ou eu, possas imaginar) existam planetas com as mesmas características da Terra, senão as mesmas, muito parecidas.
O que tu afirmas que DEUS disse é mentira, porque Deus não disse nada.
Já to disse várias vezes: PARA AFIRMARES QUE DEUS DISSE ALGUMA COISA PRIMEIRO TENS QUE PROVAR QUE ELE EXISTE E TU AINDA NÃO O FIZESTE, NEM NUNCA O FARÁS.
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[Outro exemplo que temos são os satélites de comunicações, colocados a 37.000 kilómetros sobre a superfície da Terra, que levam notícias e imagens à volta da Terra. Isto só é possível devido, além do mais, aos conhecimentos da Astrofísica. E disto também beneficia o Willer, não será?
R- SOU CRISTÃO E NÃO BOBO E PARA ISSO TRABALHO ,PARA USUFRUIR DAS COISAS DO MUNDO , EU FAÇO PARTE DESSA VIDA !]
Ora aí está. Para usufruires das coisas do mundo não é necessário seres cristão. JÁ BOBO NÃO SEI SE NÃO SERÁS.
Basta apenas viveres nesta era de grandes descobertas e grandes avanços científicos. Avanços que já deram conta que o mundo em que vives não existe apenas há 10 mil anos, mas sim há cerca de 4,54 mil milhões de anos.
Ciências como a Astrofísica, a Cosmologia e outras. “Mas que está tudo conectado.
A Paleontologia é a especialidade da Biologia que estuda a vida do passado da Teer e o seu desenvolvimento ao longo do tempo geológico, bem como os processos de integração da informação biológica no registo geológico, isto é, a formação dos fósseis.
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[Não se pode colocar a ciência em patamares distintos, COMO O FAZ O WILLER, pois toda a ciência é fruto da curiosidade, da imaginação, é a explicação da realidade. E toda ela é útil – como já demonstrei várias vezes.
R- NÃO CONFUNDA PSEUDOSCIENTISTAS COM CIENTISTAS QUE TRABALHAM EM FAVOR DA HUMANIDADE, E NÃO HOMENS EM BUSCA DE PUBLICIDADE E FAMA !]
Não disse acima que tu eras bobo?
Os Pseudocientistas são o Adauto Lourenço e outros parecidos com ele, que vivem denegrindo a verdadeira ciência, e propalando ideias falsas, sem nenhum fundamento
Todas as ciências trabalham a favor da humanidade. Os Geólogos, os Paleontólogos, os Cosmólogos, Astroofísicos, etc, trabalham todos a favor da humanidade.
Só tu é que não enxergas isso.
O Willer faz tábua rasa da ciência, ou seja, não acredita na ciência. Para ele, a ciência não devia existir.
Só acreditas na medicina? Mas até a medicina utiliza os benefícios das restantes áreas da ciência.
Tu não aceita os métodos de datação, porque não te dão nenhum jeito. Só por isso.
Para acreditares que a Terra tem cerca de 6 ou 10 mil anos de existência, sem qualquer dado científico, o que é um absurdo total
Acredita que o homem foi criado tal como é hoje há cera de 6.000 anos, o que também é um absurdo total.
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[E pelo jeito era esse o desejo do Willer, não obstante utilizar dia a dia os avanços da tecnologia e da ciência que ele tanto despreza – UM CONTRASENSO.
R- MAS ESSA FOI A VONTADE DE DEUS foi escrito por DANIEL HÁ 2.600 ANOS –E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e o conhecimento se multiplicará.Daniel 12:4]
Aqui está a razão do contrasenso, E DO FACTO DE SER BOBO. Aquela minha frase vinha no seguimento de que NÃO FORA O ATRIBUTO DA HUMANIDADE –CURIOSIDADE, IMAGINAÇÃO, EXPLICAÇÃO DA REALIDADE – AINDA VIVERÍAMOS NA IDADE DA PEDRA, SEM TERMOS EVOLUÍDO NADA.
E pelo jeito era esse o desejo do Willer.
O QUE É QUE ESTA MINHA FRASE TEM A VER COM O QUE DISSE DANIEL HÁ 2600 ANOS? E não foi a vontade de Deus, coisa nenhuma. Mas o que é certo é que não tem a ver “alhos com bugalhos”
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HOJE SABE-SE, SEGURAMENTE, DE FONTE SEGURA QUE O MUNDO TEM MUITO MAIS DE 6 MIL OU 10 MIL ANOS.
E HÁ MUITAS FORMAS DE O COMPROVAR.
Existem milhares de fósseis que comprovam que o homo sapiens tem muito mais de 10.000 anos.
Mas, quando digo que o Mundo tem mais de 6 ou 10 mil anos é no sentido de ter biliões de anos. A Terra existiu muitos milhões de anos antes do homem a habitar.
A Astrofísica, a Cosmologia, a datação radiométrica por Urânio, Potássio, etc.
A datação radiométrica de meteoritos é consistente com as idades das mais antigas amostras terrestres e lunares.
O homo sapiens tem cerca de 300 mil anos, mas a terra é muito, muito mais velha.
NÓS ESTÁVAMOS FALANDO DA IDADE DO MUNDO (Terra) E NÃO DO HOMEM.
Além do mais, como já disse, não percebes nada de fósseis, nada mesmo. Estuda se quiseres saber.
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A Pangeia não é uma teoria criada para justificar os Continentes, como tu dizes. Pois existiu um Continente, que se dividiu em dois e depois vieram a formar-se os Continentes tal como hoje existem.
Há muitos estudos a comprová-lo.
A Pangeia não tem nadinha a ver com a Bíblia. A Bíblia nem sequer fala em Pangeia.
Assim, embora a Pangeia NÃO SEJA EXPLICITAMENTE mencionada na Bíblia, a Bíblia apenas apresenta a sua possibilidade.
Portanto é estúpido dizeres que: “TODOS CONFIRMAM O RELATO DA BIBLIA , TEMPOS ATRÁS HAVIA APENAS UM CONTINENTE !”
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As ciências da evolução biológica pressuporem que a vida já exista.
Isto é mentira? É uma questão se saberes interpretar português.
Evolução Biológica é a evolução da vida — Logo, havendo vida pode dar-se a evolução biológica. Não será? Nem é preciso ser-se muito esperto, para tirar tal conclusão. MAS ESPERTEZA NÃO É CONTIGO.
Ah! outra coisa…Diz-me o que a verdadeira ciência. Já que tu dizes que: “A VERDADEIRA CIENCIA NÃO COMPROVA ISSO !”
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O mesmo se passa com AS CIÊNCIAS DA EVOLUÇÃO GEOLÓGICA a o facto de pressuporem que a Terra já exista.
Aqui dá-se o mesmo: É preciso que a Terra exista para se dar a evolução geológica. Não será?
A evolução geológica dá-se depois de a Terra existir.
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Ainda duvidas que o Génesis é pura ficção?
Pelo método científico já muita coisa é possível afirmar. Investiga ou então lê bons livros da especialidade.
O que é que Oparim e Miller têm a ver com o facto de o Génesis ser pura ficção?
E não queres ser bobo?
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Os homo sapiens só começou a existir há cerca de 350 mil anos.
A tua resposta é ridícula: “R- O NUMERO DE HABITANTES DA TERRA NÃO CORRESPONDEM HÁ 350 MIL ANOS E SIM A 6 MIL ANOS !”
Disse-te num dos textos acima que no alvorecer da agricultura, cerca de 8 mil anos a.C., a população do mundo seria inferior a 5 milhões.
E ainda que até o ano 10 mil A.C. a população estimada da Terra era de poucos milhões de pessoas, porém, com o advento de técnicas de plantio atingiu mais de 200 milhões no ano 1 depois de Cristo.
É claro que apenas se pode estimar o número da população mundial, mas tal acontece desde 100 mil anos a.C. ou mais, como há 6 mil anos a. C..
Aliás, o Museu de História Natural dos Estados Unidos te uma estimativa da evolução da população mundial desde o ano 100.000 a. C. até aos dias actuais.
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Durante séculos, acreditou-se que as pessoas deficientes viviam sob uma maldição que lhes fora infligida por Deus.
Hoje, tudo pode ser explicado de outro modo, através das leis da natureza. Quando se acredita na ciência, como eu, acredita-se na existência de determinadas leis que são sempre obedecidas.
Poderá dizer-se, se quiser, que essas leis são obra de Deus, mas isso consistirá mais numa definição de Deus, do que na prova da sua existência
A verdade é que tu não negaste nada do que afirmei.
O QUE É A ORIGEM DA BIODIVERSIDADE TEM A VER COM ESTE ASSUNTO? NADA, não é mesmo?
Ou mesmo as doenças do homo sapiens.
Tu és louco. Só pode.
Tenho de repetir:
O CRIACIONISMO NÃO TEM QUAISQUER ATRIBUTOS CIENTÍFICOS, POIS “FOI DEUS QUEM FEZ”. Nem encontras nenhum cientista que defenda o criacionismo, “tout court”. Essa é a verdade. Não tentes escamoteá-la.
Tu não gostas mas também tenho de repetir:
ENQUANTO CONTINUARMOS A NOS QUESTIONAR SOBRE QUEM SOMOS E SOBRE O MUNDO EM QUE VIVEMOS, ENQUANTO A NOSSA CURIOSIDADE VAI SENDO SATISFEITA COM O QUE VAMOS DESCOBRINDO, NOSSA EXISTÊNCIA TERÁ SIGNIFICADO.
ENQUANTO HOUVER HOMENS E MULHERES QUE PENSAM, A CIÊNCIA HÁ-DE AVANÇAR SEMPRE, a despeito do que pensa o Willer e outros como tu.
ENQUANTO HOUVER CRIACIONISTAS, ESTES TENTARÃO SEMPRE IMPEDIR O AVANÇO DA CIÊNCIA, o que não vão conseguir evidentemente.
O avanço do conhecimento depende da nossa curiosidade e do nosso espírito investigativo.
DEUS COMEÇA ONDE A CIÊNCIA TERMINA. À medida que a ciência progride e aprendemos mais sobre a natureza, “deus”, para sua humilhação, vai sendo espremido numa lacuna cada vez menor.
A CIÊNCIA TAMBÉM PODE SER COMPREENDIDA COMO UMA EXPLORAÇÃO DO MUNDO, TAL COMO ELE É, E NÃO COMO GOSTARÍAMOS QUE FOSSE.
LÁ VAMOS NÓS DE NOVO :
JOSE-O que dizes acerca da mosca da fruta, que certamente nem está correcto, face aos avanços contínuos da ciência, NÃO RETIRA A VERACIDADE do que está dito.
R-KKKKKKKKKKKK,QUEM AFIRMA ISSO ,SÃO PRESSUPOSTOS CIENTISTAS EVOLUCIONISTAS !
—A não ser que os dados que constam da internet estejam errados, o Adauto Lourenço VIVEU 13 anos nos E.U.A.. Se viveu, é porque já não vive.
“Adauto é filho de Jaime e Zoraide. Adauto é casado com Sueli e tem três filhas, Quézia, Joyce e Sarah. O casal residiu nos Estados Unidos por 13 anos.”
A verdade é que ele se disfarça de professor e expele uma variedade de asneiras da falsa ciência.
Nem tu desmentiste tal asserção.
R- VOU REPETIR MAIS UMA VEZ;SIGO A JESUS CRISTO E NÃO A HOMENS, ADAUTO POR SER UM CIENTISTAS CRISTÃO ,LEIO SUAS ARGUMENTAÇÕES CUJO TEOR DESTRÓI A ASNEIRA DO EVOLUCIONISMO :
E PARA TE CONTRADIZER QUE ÉS UM IGNORANTE SOBRE O ASSUNTO VOU FAZER UMA PERGUNTA QUE APRENDI COM ELE !
RESPONDA FANFARRÃO PORTUGUES ; Me explique sobre ATP no processo da vida e por que não sustenta que a vida surgiu por acaso ?
JOSE- Afirmo isto baseado na ciência, e baseado na ciência também posso dizer que é PROVÁVEL que no resto do Universo (que é maior que tu, ou eu, possas imaginar) existam planetas com as mesmas características da Terra, senão as mesmas, muito parecidas.
O que tu afirmas que DEUS disse é mentira, porque Deus não disse nada.
Já to disse várias vezes: PARA AFIRMARES QUE DEUS DISSE ALGUMA COISA PRIMEIRO TENS QUE PROVAR QUE ELE EXISTE E TU AINDA NÃO O FIZESTE, NEM NUNCA O FARÁS.
R- afirmações tipo : BASEADO NA CIÊNCIA ,denota incerteza e desconhecimento ´PROVÁVEL Esperável; que provavelmente acontecerá; com grande possibilidade para que aconteça ou se realize: NO SEU CASO PALPITE ,já te disse SE NÃO CONSEGUE COMPROVAR A INEXISTÊNCIA DE DEUS ,POR QUE DEVERIA FAZÊ-LO ,ja te disse DEUS ASSIM DECLAROU FIZ A TERRA PARA SER HABITADA.aqui fica claro que se aplica a outros sistemas e você concorda !
–JOSE-Ora aí está. Para usufruires das coisas do mundo não é necessário seres cristão. JÁ BOBO NÃO SEI SE NÃO SERÁS..
R- ENTENDO QUE SE REFERE, POIS PENSA QUE POR CRER EM DEUS , NÃO POSSO USUFRUIR NADA DO QUÊ UM ATEU TENHA PRODUZIDO, ISSO É UM PENSAMENTO DE UM ALOPRADO !
JOSE- [Não se pode colocar a ciência em patamares distintos, COMO O FAZ O WILLER, pois toda a ciência é fruto da curiosidade, da imaginação, é a explicação da realidade. E toda ela é útil – como já demonstrei várias vezes.
R- QUAL NOME DARIA A UMA PESSOA QUE ACREDITA QUE DO NADA SE FEZ TUDO, E ESSES SUPOSTOS CIENTISTAS NUNCA GANHARAM NENHUM PREMIO NOBEL COM A TEORIA DO NADA ,E RECONHECIMENTO DAS SUAS FANTASIOSAS DESCOBERTAS.SERIA UM BUCÉFALO ?
JOSE–O Willer faz tábua rasa da ciência, ou seja, não acredita na ciência. Para ele, a ciência não devia existir.
Só acreditas na medicina? Mas até a medicina utiliza os benefícios das restantes áreas da ciência.
R- KKKKKKKKKKK, A QUEM BUSCAREI QUANDO ENTRAR NA FASE ADULTA ?UM GERIATRA? OU UM CIENTISTA QUE ESTÁ EMPENHADO NA AFIRMATIVA QUE O HOMEM É UM ANIMAL EVOLUIDO? SEGUNDO OS EVOLUCIONISTAS AS DOENÇAS SURGIRAM DO CRUZAMENTO ENTRE AS ESPÉCIES DE HOMINIDEOS QUE OS HOMOSAPIENS HERDARAM, ONDE POSSO CONFIRMAR TAL AFIRMAÇÃO ? SÓ NA CABEÇA OCA DO JOSE !
VOU CONTINUAR ,
Actualmente, a Lua é um tema que desperta actualmente um grande interesse global, pois permite a prática de actividades científicas que abordam questões fundamentais sobre a história da Terra e do Sistema Solar e, por outro lado, também poderá expandir a esfera económica da Terra e conduzir a actividades lunares com possíveis benefícios para a vida na Terra.
Há pessoas envolvidas na identificação de crateras de impacto na superfície da Lua assume assim uma grande importância para o estudo das suas unidades geológicas, dado que permite efectuar a determinação da idade da sua superfície através de medições de tamanho e frequência de impactos, o que associado à existência de amostras recolhidas por missões espaciais em diferentes locais da superfície permite fazer a datação absoluta da superfície e criar modelos que permitem também prever a datação de outros corpos do Sistema Solar.
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Como já te disse inúmeras vezes, a datação realizada com o carbono 14 só é aplicável em materiais de origem orgânica, isto é, que contenham o carbono em sua constituição.
Para se determinar a idade da Terra, no entanto, esse tipo de datação não é viável, pois são utilizadas as rochas para fazer essa verificação.
Assim, usam-se outros métodos, como a datação com urânio e com o potássio.
Ernest Rutherford foi quem propôs o método do decaimento radioativo e que é aceito até hoje. De acordo com esse método, as rochas mais antigas identificadas na Terra já possuíam minérios de urânio, sendo que o isótopo de urânio 238 sofre decaimento radioativo, terminando como chumbo 206 (Pb-206), como se pode ver abaixo:
O tempo de meia-vida, isto é, o tempo necessário para que a quantidade dos núcleos do urânio 238 se reduza à metade, em qualquer amostra, é de 4,5 . 109 anos. No caso do decaimento do urânio 238, um átomo seu resulta em um átomo de chumbo. Assim, realiza-se uma comparação das quantidades de urânio e chumbo presentes em minérios de urânio nas rochas ou em meteoritos e podem-se determinar as suas idades.
Por exemplo, a seguir temos uma tabela que relaciona o Pb-206 com o U-238, considerando uma quantidade inicial de urânio igual a 64:
Digamos que determinada rocha tenha a relação Pb/U igual a 15. Isso significa que ela foi formada a 4 meias-vidas do 238U. Se uma meia vida corresponde a 4,5 . 109 anos, então 4 meias-vidas serão 1,8 . 1010 anos ou 18 bilhões de anos, que será o tempo de vida da rocha.
Já no caso da datação com o potássio 40, este sofre decaimento por capturar um elétron ou por emitir pósitrons, formando o argónio 40. Assim, para realizar a medição da idade de fósseis e de rochas, trituram-se tais elementos e mede-se a quantidade de argónio 40 liberado. De tal modo, como no caso anterior, pela relação entre o argónio e o potássio, estima-se a idade das rochas e dos fósseis.
De acordo com o método da datação com o urânio, as rochas mais antigas do planeta estão situadas no cinturão de Nuvvuagittuq, ao norte da província de Quebec (Canadá), que tiveram a idade estimada em 4,28 bilhões de anos. Por isso, considera-se que a Terra possua, pelo menos, 4,6 bilhões de anos.
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Um meteorito é a denominação dada quando um meteorito, formado por fragmentos de asteróides ou cometas ou ainda restos de planetas desintegrados, que podem variar de tamanho desde simples poeira a corpos celestes com quilómetros de diâmetro, alcança a superfície da Terra, podendo ser um aerólito (rochoso), siderito (metálico) ou siderólito (metálico-rochoso).
O maior conhecido é o Hobá West, foi encontrado próximo de Grootfontein, Namíbia tem 2,7 m de comprimento por 2,4 m de largura e peso estimado de 59 toneladas.
O maior em exibição em um museu é o Cabo York que pesa aproximadamente 30 toneladas, foi encontrado perto de Cabo York, Gronelândia em 1897 pela expedição de Robert Peary e está no Museu Americano de História Natural, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
No Brasil o maior meteorito encontrado é o chamado Pedra de Bendengó, que foi encontrado no sertão da Bahia em 1784 – evidências no local onde foi encontrado indicam que sua queda tenha ocorrido há milhares de anos – e está exposto no Museu Nacional, no Rio de Janeiro desde 1888. Nesse mesmo museu está exposto o meteorito Angra dos Reis, que caiu em 1869.
Em Junho de 2010, UM CONDRITO caiu na zona rural do município de Vaare-Sai, no estado do Rio de Janeiro.
O nome dado ao meteorito está relacionado à proximidade de onde foi recuperado.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Condritos são meteoritos rochosos que não foram modificados devido à fusão ou diferenciação do corpo de origem e são formados quando vários tipos de poeira e pequenos grãos presentes no início do sistema solar acretam para formar primitidas de asteróides. Entre os componentes de sua constituição os mais enigmáticos são os côndrulos, objectos de tamanho milimétrico ricos em silicatos minerais como a olivina e a piroxena. Condritos contém também inclusões refratárias, que estão entre os objectos mais antigos que formaram o sistema solar, partículas ricas em Fe-Ni e sulfetos, e grãos isolados de silicatos de minerais. O restante dos condritos consistem em grãos finos (de tamanho micrométrico ou menores) de poeira, que pode estar presente na matriz da rocha ou podem formar bordas ou coberturas em volta de côndrulos individuais e inclusões refratárias. Embutidos nesta poeira estão grãos pré-solares, que datam de antes da formação do nosso sistema solar e são originais de outros lugares da galáxia.
A maioria dos meteoritos recuperados na Terra são condritos: 86,2% das quedas testemunhadas são condritos, a maioria esmagadora de meteoritos que são encontrados. Atualmente existe mais de 27 mil condritos em colecções pelo mundo.
Chuvas de meteoros condritos variam de simples pedras a extraordinárias chuvas consistindo em milhares de pedras individuais, conforme observado em Holbrook em 1912 quando estimou-se que 14 mil pedras caíram no norte do Arizona.
Uma estatueta milenar de um buda, descoberta por uma expedição nazi ao Tibete em 1938, foi esculpida num meteorito. A estátua, designada “Homem de Ferro”, pesa mais de dez quilos, mas não tem mais de 24 centímetros de altura. Pensa-se que representa o deus Vais ravana, o rei búdico do Norte, também chamado Jambalaia no Tibete.
Na região rural de Conquista, Minas Gerais, em 1965, caiu um meteorito do tipo rochoso, cuja queda foi observada por um fazendeiro local.
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Como é que se data um meteorito?
Terá que ser pelo método radiométrico de urânio, potássio, ou outro similar.
É MAIS QUE ÓBVIO, E PELAS RAZÕES MAIS QUE ÓBVIAS, QUE UM MATEORITO NÃO SE PODE DATAR PELO MÁTODO DE CARBONO 14 (COMO PRETENDERIA O WILLER).
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Em Jack Hills, uma cadeia de montanhas no oeste da Austrália, foram encontrados minerais de zircão (ZrSiO4) com até 4,4 bilhões de anos que, apesar de não configurarem como rochas completas, são considerados os materiais mais antigos da Terra.
A datação utilizando a série radioativa U-Pb em mine¬rais de zircão é comumente chamada de Método U-Pb em zircão e constitui uma das principais técnicas de datação. A utilização desse mineral é justificada pela simplificação do problema da composição inicial de chumbo comum. Como discutido anteriormente, a composição de chumbo comum de um mineral não pode ser determinada, mas no caso do zircão, essa quantidade inicial é considerada nula. Isso se deve ao fato de os íons Pb+2 possuírem um raio iónico relativamente grande (0,132 nm) que inviabiliza sua incorporação à estrutura cristalina do zircão quando este se forma. Ao contrário, os íons U+4 possuem um raio iónico pequeno (0,105 nm), próximo aos íons Zr+4 (0,087 nm), que permite sua incorporação à estrutura do mineral. Logo, todos os átomos de Pb presentes no zircão são radiogénicos, ou seja, resultantes do decaimento do U. Dessa maneira, como a quantidade inicial de Pb comum é nula, para encontrar a idade do mineral, basta medir a razão Pb/U e considerar o tempo de meia-vida do U, como exemplificado na Tabela 3.
Além disso, o zircão apresenta outras vantagens: ocorre em diversos tipos de rochas e possui alta resistência, man¬tendo-se preservado ao longo do tempo. Por isso, no meio geocronológico costuma-se atribuir o mesmo dito popular imputado ao diamante: Zircões são para sempre
A ocorrência generalizada de zircão se tornou mais importante desde a descoberta da datação radiométrica. Zircões contêm quantidades de urânio e tório (a partir de 10 ppm até 5% do peso) e pode ser datado utilizando técnicas analíticas modernas. Uma vez que o zircão tem a capacidade de sobreviver a processos geológicos como a erosão, o transporte, e mesmo o alto grau de metamorfismo, ele é usado como indicador protolítico. Até agora, os mais antigos minerais encontrados são zircões do terreno Narryer Gnaisse, Yilgarn Craton e porção ocidental da Austrália, com uma idade de 4404 milhões de anos (4,404 Ga). Esta idade é interpretada como idade de cristalização. Esse zircão não é apenas o mais velho mineral na Terra, ele também mostra uma outra característica interessante: sua composição de isótopos de oxigénio é interpretada por alguns como indicação de que há mais de 4404 milhões de anos (4,404 Ga) já havia água na superfície da terra. Esta é uma interpretação espectacular que já foi publicada nas principais revistas científicas, mas é amplamente contestada. É mais provável que os isótopos de oxigénio e outros componentes (terra rara) simplesmente registem alterações hidrotermais. O momento da alteração é incerto, mas isso nega a necessidade de antigos oceanos de água líquida.
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A ideia de Rutherford de utilizar átomos radioativos como marcadores de relógios naturais foi capaz de responder aos grandes questionamentos de físicos, geólogos e biólogos acerca da magnitude do tempo. Mais do que simplesmente datar as rochas, o desenvolvimento dos métodos de radio¬métricos promoveu uma evolução no modo de pensar o tempo, o nosso planeta e, inclusive, nós mesmos. O homem descobriu que a Terra é muito mais antiga do que se poderia ter imaginado e que os humanos ocupam apenas o último instante da longa história do nosso planeta. A radioatividade permitiu, enfim, revelar a verdadeira dimensão do tempo geológico, como também construir de forma mais precisa a escala do tempo geológico, a qual constitui uma das mais revolucionárias e impressionantes ideias científicas. Essa ideia foi debatida arduamente por muito tempo, mas actualmente é aceita de forma mais consensual no meio científico.
NUNCA PENSASTE COMO SERÁ O MUNDO NO FIM DESTE MILÉNIO, SE O HOMEM LÁ CHEGAR?
E MAIS IMPORTANTE, nunca pensaste até onde chegará a ciência nessa altura, tendo em conta o avanço exponencial que se verifica?
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Vou inserir aqui o que já disse noutras ocasiões:
A propósito da progressão penosa e lenta através dos séculos, terá de dizer-se que foi lenta nos primórdios da humanidade. Na verdade, como eu já disse bastantes vezes,
Mas, o certo é que a ciência já percorreu um longo caminho. Desde que os primeiros seres humanos descobriram o fogo demoraram mais de um milhão de anos até inventarem a roda; depois demoraram apenas alguns milhares até inventarem a imprensa; a seguir apenas uns séculos a construir o primeiro telescópio; nos séculos seguintes, a intervalos cada vez mais curtos, saltou-se do motor a vapor para o motor de combustão, para os vaivéns espaciais e …. Actualmente, medimos o progresso científico em meses, avançando a uma velocidade estonteante.
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Como eu também já te disse, a busca por erros pontuais nos métodos de datação ilustra, de fato, como a evolução dos métodos acontece ao longo do tempo utilizando-se do método científico, e está sujeito ao rigor das normas e da avaliação da comunidade científica, e não pode ser adaptado ou interpretado sem evidências e testes como acusam os criacionistas.
E depois pretendem usar o método do Carbono 14 em situação que não é possível usá-lo, apenas para porem causa o método radiométrico.
Os fundamentalistas religiosos, espinha dorsal do criacionismo, ACREDITAM NAS DATAS QUE SEUS RESPECTIVOS LIVROS SAGRADOS PROCLAMAM, sem nenhum fundamento científico, não importando o que a ciência demonstre.
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A despeito do que possas dizer com os teus argumentos bíblicos, não há, nem haverá, nenhum fundamento científico para o criacionismo.
Podes estrebchar, podes dizer que os fumdamentos científicos para o evolucionismo são frouxos (segundo a tua visão), mas eu é que não posso dizer que os fundamentos cintítificos do criacionismo são frouxos, PORQUE NÃO EXISTE NENHUM.
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Alguém disse que se as espécies foram criadas intencionalmente do jeito que são hoje, o SUPOSTO CRIADOR nada tem de inteligente, pois produziu muitas soluções burras, só explicáveis pelo facto de que a evolução natural não tem planejamento, não olha para a frente.
Inventou olhos, como os dos homens, que seriam rejeitados por qualquer especialista em óptica, pois a retina foi feita de trás para a frente, e só funciona porque o cérebro corrige as falhas de visão. Entre os órgãos reprodutores masculinos, o canal que leva o esperma dos testículos ao pénis dá uma volta longa e inútil por cima do uréter, que leva a urina dos rins à bexiga. O sistema circulatório envolve uma rede tortuosa de veias e artérias cuja montagem envergonharia um bombeiro hidráulico.
A coluna vertebral do ser humano, fonte de tantas dores, pretexto para tantas massagens salvadoras, não foi projectada para um ser que anda em pé. Dá problemas hoje porque resulta da evolução de uma espécie que se movia na horizontal. Um criador inteligente não a construiria do nada para a forma actual.
“Absurdos” semelhantes aparecem em quase todos os animais vistos por dentro, em contraste com a beleza da aparência e do desempenho externos (a graça de uma gazela em disparada, aponta ele), porque só o acaso da evolução por selecção natural, feita aos trancos e barrancos no decorrer de milhões de anos, justifica tanta solução improvisada e aparentemente burra.
No mundo real, exemplificou um cientista, uma reflexão inteligente do homem permitiu a criação do motor a jato a partir de idéias novas, começando do zero em relação ao que existia e tendo em mente o objetivo a atingir. Na natureza, o jato teria de surgir como evolução do que havia antes: o motor a hélice. Seria uma solução burra, se houvesse alguém planejando.
Só que na natureza, afirma ele, ninguém planeja, porque “não existe planta de arquitetura e não existe nenhum arquiteto”.
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O Willer tem um comportamento que, além de bastante impróprio PARA UM CRISTÃO, exige a crença em histórias da carochinha como o homem feito do pó da terra (mas teria de ser de barro, (pó da terra misturado com água), pois senão o boneco não se aguentaria) e muitas outras, que no século XXI só um trouxa e ignorante acredita nelas.
POR TAL MOTIVO É QUE JÁ NÃO LIGO A NADA DO QUE DIGA.
Na verdade,
O Willer faz tábua rasa da ciência, ou seja, não acredita na ciência. Para ele, a ciência não devia existir.
Não aceita nem acredita nos métodos de datação.
Acredita que a Terra tem cerca de 6 ou 10 mil anos de existência, o que é um absurdo total
Acredita que o homem foi criado tal como é hoje há cera de 6.000 anos, o que também é um absurdo total.
Como pode alguém alimentar crenças tão bizarras e para as quais não há nenhuma prova tangível? E isto, no século XXI. O fanatismo não justifica tudo, hein WILLER?
Em termos espirituais, é claro que cada um é livre para crer no que quiser. Mas quando ideias religiosas tentam se passar por ciência, um pouco de ceticismo vem a calhar.
Em ciência, uma “teoria” é um conjunto articulado de explicações bem testadas que dá conta de uma ampla série de fenômenos. Por exemplo, a Teoria da Relatividade Geral explica coisas como o movimento dos planetas em torno do Sol e a expansão do universo.
É importante dar ênfase especial à expressão “bem testadas”: toda teoria nasce como hipótese – uma proposta de explicação para algum fato conhecido – e se consolida à medida que permite entender coisas que, para as hipóteses concorrentes, são mistérios; e também à medida que faz previsões que se confirmam.
A Evolução das Espécies é um caso clássico de teoria bem consolidada: ela não só dá conta dos fatos tal como eram conhecidos no tempo de seus autores, Darwin e Wallace – por exemplo, a adaptação das espécies a seus ambientes – como ainda permitiu entender fenômenos sem explicação clara naquela época, como extinções. E previu, certeira, não só que a Terra deveria ser muito mais velha do que se imaginava no século 19, como também que todos os seres vivos têm um ancestral comum, algo magistralmente confirmado mais de cem anos depois, graças aos avanços da biologia molecular no século 20.
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Em comparação, o criacionismo, quaisquer que sejam seus méritos como doutrina religiosa, funciona muito mal como hipótese científica: ou ele não prevê nada (afinal, supõe-se que Deus pode fazer o que quiser do jeito que quiser, enquanto que a ciência, para prever, pressupõe causas naturais amarradas por leis e limitações) ou só faz previsões fracassadas (como a de que a Terra teria surgido há poucos milhares de anos).
A VACUIDADE CIENTÍFICA DA TESE CRIACIONISTA LEVA SEUS CULTORES A ATACAR A EVOLUÇÃO.
É uma manobra típica de quem, sabendo que não tem nada a oferecer, tenta dar a impressão de que o adversário também é vazio, estabelecendo, assim, uma falsa equivalência.
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Continuas a não negar as minha afirmações.
Apenas lanças umas atoardas, mal amanhadas.
Não sabes sequer o que é ciência.
Deus não declarou coisíssima nenhuma.
Foram os homens que declararam
Eu não tenho de provar a inexistência de Deus, tu é que tens de provar a sua existência. E NÃO O FIZESTE, NÃO O FAZES, NEM O FARÁS.
Quanto ao mais só demonstraste que não passas de um parolo, tu sim, és um verdadeiro aloprado.
Como te disse muita vez: TU NÃO SABES NADA DE NADA.
VAMOS NÓS DE NOVO
JOSÉ- (Como já te disse inúmeras vezes, a datação realizada com o carbono 14 só é aplicável em materiais de origem orgânica, isto é, que contenham o carbono em sua constituição.)
R- O PROCESSO DE DATAÇÃO É FALHO, ENCONTRA-SE CARBONO 14EM QUALQUER PROCESSO EMPREGADO,MESMO AQUELES QUE APONTAM QUE A TERRA POSSUI MAIS DE 4,5 BILIÕES !
JOSE´- Como é que se data um meteorito?
Terá que ser pelo método radiométrico de urânio, potássio, ou outro similar.
É MAIS QUE ÓBVIO, E PELAS RAZÕES MAIS QUE ÓBVIAS, QUE UM MATEORITO NÃO SE PODE DATAR PELO MÁTODO DE CARBONO 14 (COMO PRETENDERIA O WILLER).
R- e por que está errado ! muitos evolucionistas não estão dispostos a dar o braço a torcer e preferem continuar com os seus “pressupostos” recusando as evidências e inventando teorias sobre teorias para validar os seus métodos. E como têm o apoio do lobby da mídia que dominada pelas elites patrocina esta mentira, censurando qualquer opinião contrária, mantêm-se eles, e os que neles acreditam, cegos à verdade.
Ler mais: http://www.nunes3373.com/news/metodos-de-datacao-e-as-mentiras-da-teoria-da-evolucao/
JOSE-A despeito do que possas dizer com os teus argumentos bíblicos, não há, nem haverá, nenhum fundamento científico para o criacionismo.
Podes estrebchar, podes dizer que os fumdamentos científicos para o evolucionismo são frouxos (segundo a tua visão), mas eu é que não posso dizer que os fundamentos cintítificos do criacionismo são frouxos, PORQUE NÃO EXISTE NENHUM.
R- Qual é a verdade por detrás da evolução ,um bando de cientistas querendo fama , e apostando que existem efeito sem causa,só José para acreditar !
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-JOSE- “Absurdos” semelhantes aparecem em quase todos os animais vistos por dentro, em contraste com a beleza da aparência e do desempenho externos (a graça de uma gazela em disparada, aponta ele), porque só o acaso da evolução por selecção natural, feita aos trancos e barrancos no decorrer de milhões de anos, justifica tanta solução improvisada e aparentemente burra.
R-Gostaria de entender como um peixe vira um anfibio que vira um réptil que vira uma ave que vira um mamífero e QUE NÃO EXISTE UM CIENTISTA QUE COMPORVE QUE ISSO OCORREU ?SERÁ VOCÊ JOSÉ!
JOSE- O Willer tem um comportamento que, além de bastante impróprio PARA UM CRISTÃO, exige a crença em histórias da carochinha como o homem feito do pó da terra (mas teria de ser de barro, (pó da terra misturado com água), pois senão o boneco não se aguentaria) e muitas outras, que no século XXI só um trouxa e ignorante acredita nelas.
POR TAL MOTIVO É QUE JÁ NÃO LIGO A NADA DO QUE DIGA.
R- Engraçado COMO JOSE EXPLICARIA QUE NO CORPO DO HOMEM POSSUI 66 ELEMENTOS DESCRITOS NA TABELA PERIÓDICA ?Os mesmos elementos que se encontram no pó da terra? Como um doente mental evolucionista crê que um animal desceu da arvore virou hominídeo e depois virou homem ,devido de ter formado a inteligência e A CIENCIA MEDÍOCRE NÃO CONSEGUE EXPLICAR A ORIGEM DA FALA ? E JOSÉ ACREDITA QUE O MORCEGO É UM REPTIL QUE ESTÁ VIRANDO AVE ?!
JOSE -Na verdade,
O Willer faz tábua rasa da ciência, ou seja, não acredita na ciência. Para ele, a ciência não devia existir.
Não aceita nem acredita nos métodos de datação.
Acredita que a Terra tem cerca de 6 ou 10 mil anos de existência, o que é um absurdo total
Acredita que o homem foi criado tal como é hoje há cera de 6.000 anos, o que também é um absurdo total.
Como pode alguém alimentar crenças tão bizarras e para as quais não há nenhuma prova tangível? E isto, no século XXI. O fanatismo não justifica tudo, hein WILLER?
R- TALVEZ SEJA ,DEVIDO AO FATO DE NÃO RESPONDER COMO ORIGINOU A VIDA? ,POR QUE NÃO EXISTEM FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO ,? QUEM SABE,POR NÃO EXPLICAR COMO UMA ESPÉCIE DE SANGUE FRIO VIRA UMA AVE DE SANGUE QUENTE,?O INSTINTO ANIMAL,INDICA QUE PENSA ?
NÃO SABEM DIFERENCIAR O QUE É UMA VARIAÇÃO DENTRO DE UMA ESPÉCIE,?POR QUE MÉTODOS CIENTIFICOS NÃO COMPROVAM A TEORIA EVOLUCIONISTA? SOU EU QUEM SOU BURRO, OU JOSÉ VIVE NO MUNDO QUE ESTÁ EVOLUINDO ?
E ASSIM ESTÁ ESCRITO :
“Basta que comece por uma falsa premissa, para que qualquer conclusão a que chegue seja cretina.”
Eclesiastes 10:13
Adauto Lourenço em uma de suas preciosas palestras já demonstrou cientificamente e de forma cabal que:
O universo tem menos de 10 mil anos;
O dilúvio universal ocorreu, e todos os fósseis que encontramos hoje são daquele período;
Que todos os físicos do mundo estão errados e só propagam mentiras, enquanto ele é o unico que está certo e se esforça em revelar a verdade;
Que quem paga o dízimo em dia não vai para o céu.
Adão e Eva existiram de verdade, e a serpente falante também, assim como jardim do Édem;
Todas estas demonstrações podem ser encontradas nas grandes publicações científicas de nossa era.
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1-Adauto é físico, não biólogo.
2-Adauto trabalha com tecnologia aplicada, não ciência de base (apesar de sua tese de mestrado conter elemntos de pesquisa com física de partículas.)
Isto tem importância porque é a razão de muita asneira e falsidade que ele propaga nas suas palestras (e à falta de vontade dele de ir buscar informações verdadeiras – ou o que é mais certo, à vontade de enganar os incautos e incultos dos seus ouvintes).
Na verdade ele expele uma variedade de asneiras da falsa ciência, divulgando mentiras, umas propositadas, outras porque não sabe mais, provocando um prejuízo enorme ao aprendizado previsto pelo Ministério da Educação. A plateia dele, que é formada de pessoas simplórias, inclui crianças e adolescentes indefesos.
Adauto Lourenço é a mais nova arma forjada pelos criacionistas brasileiros para trazer aos Brasileiros a visão criacionista tão difindida lá pela bandas do Tio Sam.
Adeptos da Terra Jovem, e quem sabe? Talvez da Terra Geocêntrica e erra Plana. ——-TODOS BURRINHOS.
Com isso quero dizer várias coisas:
1.) Ele é a bola da vez. Nos anos 80 e 90 foi o Prof. Cristiano P. da Silva Neto.
2) Ele é um palestrante, falando por aí do Criacionismo da Terra Jovem.
3) Ele utiliza-se dos mesmos recursos, mesma retórica, mesmo estilo, e, pior, mesmos argumentos, que são utilizados há muitos, muitos anos lá nos EUA, por gente como Duane Gish, Dr. Dino, etc., sendo que todos estes remontam ao pioneiro, Dr. Henry Morris, o papa do criacionismo americano e fundador do ICR – Institute for Creation Research (cuja Research eu até hoje desconheço.)
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Quem ouviu algumas palestras, como eu ouvi, pode apontar os erros científivos (que são muitos), as incorrecções, as simplificações e, porventura, a má-fé deste senhor que se autodenomina cientista, SÓ QUE NÃO É ACEITE EM NENHUM MEIO CIENTÍFICO DE TODO O MUNDO.
Não é tarefa difícil, pois a Internet está cheia de refutações bem-embasadas sobre os argumentos trazidos pelo Sr. Adauto.
Certamente ficaremos abismados com a desinformação deste que se denomina cientista, e ainda por cima, físico. Ele inclusive ignora as recomendações do maior portal Criacionista americano, o Answer in Genesis, sobre os argumentos que os criacionistas não devem mais usar.
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Ele afirma que devemos questionar a ciência, dizendo que a ciência quando deixa de ser questionada torna-se um dogma, e quando vira um dogmatismo, passa a ser religião.
Para quem já está acostumado com os argumentos criacionistas, este recado dado está bem claro: Ele quer que pensemos que a evolução é religioão, é um dogma.
Resposta:
A teoria da evolução simplesmente descreve partes da natureza. O fato de que essa parte da natureza é importante para muita gente não faz disso uma religião. Vejamos alguns atributos das religiões e como a teoria da evolução se compara com elas:
* Religião deseja explicar a realidade como um todo. A evolução quer explicar apenas o desenvolvimento da vida (sequer explica a origem da vida).
* Religião quer explicar o papel dos seres humanos nessa realidade absoluta. A evolução descreve apenas o nosso papel em relação ao presente e ao meio-ambiente relativamente recente.
* Religião quase sempre inclui reverência ou crença em algo superior ou sobrenatural. A evolução não.
* Religião impõe princípios morais nos seus membros. A evolução não. A evolução foi usada (e mal usada) como base para moral e valores por algumas pessoas. Mas a visão deles, apesar de baseada na evolução, não faz parte da ciência da evolução.
* Religião possui rituais e sacramentos. A única coisa comparável a isso são cerimônias de graduação, e isso já não tem nada a ver com religião.
* A idéias religiosas são altamente estáticas. Geralmente elas mudam apenas quando há divisão em novas religiões. Idéias em biologia evolutiva mudam quando novas evidências surgem.
Além de tudo isso, como pode uma religião não possuir nenhum adepto? Se perguntado aos cientistas evolucionistas qual a religião deles, todos dirão que são cristãos, judeus, hindus, ou que não possuem religião, sendo agnósticos ou ateus ou deístas ou teístas. Nenhum vai dizer que a sua religião é o evolucionismo. Se evolucionismo é religião, é a única religião do mundo que é rejeitada por todos os seus fiéis.
Se por religião entendem metaforicamente o ato de praticar algo com zelo e afeição, então colecionar selos também é religião. Cuidar de plantas, ser médico, advogado, ou qualquer outra atividade é religião. Isso faz o significado de religião perder totalmente o sentido.
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O embasamento que o Criacionismo tem possui como base os textos sagrados.
As “descobertas científicas” (que na verdade são apenas observações do que é superficialmente aparente, como o design) são divulgadas e aceitas apenas se concordam com os relatos literais do Gênsis.
Portanto, o Criacinismo não tem embasamento científico, apenas religioso.
Afinal, a ciência verdadeira, isto é, aquela que tem Peer-Review, aceita a evolução. (Peer – review é o procedimento básico da ciência de publicar os resultados de pesquisas, achados, teorias em revistas científicas para escrutínio, discussão e replicação dos “pares”, ou seja, dos outros cientistas.
Infelizmente o Criacionismo não pratica este hábito, pois apenas publica em revistas dentro de um pequeno gueto criacionista, e não em revistas aceitas mundialmente como referências nas mais diversas áreas da ciência.
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Como tudo começou é problema dos físicos, astrofísicos, cosmólogos, etc.
Evolução é chamada Evolução biológica porque trata de Biologia, o estudo da vida. E EVOLUÇÃO LIDA COM A VIDA DEPOIS QUE ELA JÁ EXISTE, NEM SE PREOCUPA COM A ORIGEM DA VIDA.
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Basta ouvir alguns vídeos refutando Adauto Lourenço, evidenciando as suas mentiras e aldrabices:
Refutando Adauto Lourenço – YouTube
Cientista Reage A Físico Criacionista da Terra Jovem (Adauto Lourenço) – #CoelhoReacts – YouTube
Refutando Adauto Lourenço – YouTube
Refutando Criacionistas da Terra Jovem Parte 1/4 – YouTube
Marcelo Gleiser – O criacionismo não é uma teoria – YouTube
Este vídeo,que já acima te indiquei, também será muito interessante, pois podes aprender bastante, com ele.
Ateísmo (ateus brilhantes): bases históricas, biológicas, astronômicas e psicológicas do ateísmo – YouTube
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VÁRIOS TIPOS DE CRIACIONISMO:
1- Os adeptos da Terra Plana
2- Os adeptos da Terra Geocêntrica
3- Os adeptos do criacionismo da Terra Jovem
4- Criacionismo da Terra Antiga
5- Criacionismo Progressivo
6- Teoria da Concepção Inteligente
7- O Evolucionismo Teísta
Qual deles o mais estapafúrdio.
Começando por esta última – Deus cria através da evolução. Os teístas diferem quanto ao número de vezes em que Deus intervêm directamente, mas concordam em que a sua intervenção guiou a evolução para que produzisse os humanos e foi necessária quando “injectou” a alma nos humanos actuais.
A Teoria da Concepção Inteligente – O grosso da sua actividade é criticar a evolução, sem especificar detalhes da alternativa que propõem. Exemplos de adeptos: o bioquímico Michael Behe aceita grande parte da evolução; outro é o biólogo Jonathan Wells que já aceita muito menos da evolução (aliás não é claro o que propõe, dado que a sua contribuição se limita a ataques ao Darwinismo). Recordemos que na sentença sobre o julgamento de Dover, o Juiz Jones comentou pertinentemente: «É irónico que vários destes indivíduos, que tão enérgica e orgulhosamente proclamem em público as suas convicções religiosas, mentissem repetidamente para baralhar as suas pistas…». Em suma é uma teoria religiosa que de inteligente não tem nada.
Criacionismo Progressivo – Surgiu no século XIX e segundo os seus seguidores ou defensores, o Génesis era quase totalmente metafórico. Deus teria continuado a criar, através de actos criativos especiais, transformando espécies ou criando novas espécies, através de “leis” pouco claras.
Criacionismo da Terra Antiga – Duas grandes Teorias surgiram também no século XIX para incorporar a evidência fóssil na interpretação do Génesis. Ambas sugeriram que o tempo bíblico não podia ser lido literalmente e que a Terra era muito mais antiga do que se deduzia das genealogias bíblicas.
As outras três são tão parvas que nem é preciso dizer nada sobre elas.
O Willer pertence ao tipo três. Significa que é parolo ao terceiro grau
Mas mediante estes sete tipos de criacionismo só me cabe dizer que HÁ PARVOS E PAROLOS PARA TODOS OS GOSTOS.
NA VERDADE nenhum destes sete tipos de criacionismo tem nada de científico, pois não prosseguem nenhum princípio científico. Embora as explicações sobrenaturais possam ser importantes e ter mérito, não fazem parte da ciência (…) O naturalismo metodológico é uma regra basilar da ciência actual.
Concluiu-se, por outro lado, que por baixo do aparato científico de alguns tipos (nomeadamente o 6 e o 7), temos simplesmente: Não se pode explicar X (acham eles), portanto X é sobrenatural, o sobrenatural é o deus da bíblia (e não Alá, Zeus, Shiva, etc.).
TODO O CRIACIONISMO É UMA PLERMICE AUTÊNTICA.
Por isso és um palerma.
POIS ISTO NÃO É, NEM NUNCA FOI, CIÊNCIA.
Nem tu sabes o que é ciência.
Como um simples exemplo, tomemos a questão da existência de Deus. Um cientista que tenha a sua disposição o melhor laboratório, com os equipamentos e recursos mais sofisticados e as técnicas mais avançadas, PELO QUE SABEMOS ATÉ AGORA, NÃO CONSEGUIRIA PROVAR EMPIRICAMENTE A EXISTÊNCIA DE DEUS. Sendo assim, ele somente poderia aceitar a existência de Deus através do “crer”. Ou seja, é impossível provar a existência de Deus.
Isso também e verdadeiro para outro cientista que tentasse provar que Deus não existe, utilizando os mesmos recursos e o mesmo laboratório. Este também só poderia aceitar a inexistência de Deus através do “crer”. Tanto para um quanto para o outro a questão esta no crer, pois as duas propostas não podem ser provadas empiricamente.
Embora com o recurso ao estudo da pré-história e de seguida ao começo da história, tenhamos uma ideia da provável inexistência de Deus, pois a ideia de Deus terá aparecido há cerca de 3.000 anos e o homo sapiens já existe há cerca de 300.000 anos.
Hoje, a ciência trata com dados (fenómenos observados) e teorias (ideias), usando os métodos de indução e dedução para estabelecer a sequência de eventos e as suas relações, procurando assim estabelecer a causa de certos fenómenos observados e fazer predições. A ciência, ao estudar o universo como ele e hoje, pergunta como ele era no inicio e o que aconteceu para que chegasse a forma actual.
Esta ciência das origens e conhecida como Cosmogonia (teorias que explicam a origem do universo). A ciência, nesta busca, faz uso das suas muitas áreas de estudo para encontrar nelas as evidências que serão utilizadas como base para as teorias a serem criadas.
Para mostrar o que esta envolvido nesta busca pelas respostas, vamos exemplificar de forma pratica.
Tomemos quatro fenómenos naturais simples (estes serão os nossos dados ou evidencias) e analisemos como eles estão interligados: o que e causa e o que e efeito. Os quatro são:
* nuvens de chuva
® raio
• trovão
• relâmpago
As nossas observações mostram que as nuvens de chuva produzem raios e relâmpagos. Os raios produzem trovões. Contudo, e possível ver relâmpagos no céu numa noite na qual não há nuvens de chuva. Por outro lado, não se vêem raios sem nuvens, e não se ouvem trovões sem haver raios.
Relacionando os fatos dentro da sequência natural em que eles aparecem, podemos descobrir como estes quatro fenómenos estão interligados.
Para criarmos uma teoria, por exemplo, sobre a frequência de raios e trovões durante um tipo específico de tempestade, precisaríamos observar muitas tempestades com raios e trovões, para avaliarmos as condições e a frequência em que estes ocorrem. Precisaríamos também estudar e conhecer algumas leis e postulados científicos relacionados com o fenómeno da chuva (termodinâmica, hidrodinâmica, mecânica dos fluidos), das descargas eléctricas (electricidade) e do som (ondulatória). Após entendermos o fenómeno e as leis básicas que o controlam, poderemos, então, criar uma teoria (uma explicação de como este fenómeno acontece, quando acontece e por que acontece).
A ciência necessita de leis e evidencias para que, através delas, uma teoria tenha base para ser desenvolvida. Um conceito científico não e uma lei. Uma teoria também não e uma lei, nem pode ser considerada lei ou mesmo fato cientifico, ate que seja testada e comprovada.
Para que isto aconteça, fazemos uso das leis conhecidas (e de outras que poderão se tornar conhecidas no decorrer do processo de estudo, pesquisa e desenvolvimento da teoria). Contudo, há necessidade de um processo sistemático de avaliação. Não podemos usar leis e evidencias que apenas favoreçam a teoria, sem considerar outras leis e evidencias que sejam contrárias a ela.
Quando tratamos da origem do Universo, da vida e de tudo o que conhecemos, precisamos usar as leis da física, da química, da biologia, da matemática e outras que nos dão o embasamento necessário para desenvolvermos e testarmos tais teorias. Sem a utilização destas leis, qualquer teoria proposta seria apenas um conto mitológico ou ate mesmo um dogma religioso, sem fundamentos científicos pelos quais a mesma poderia ser avaliada e até mesmo provada.
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Por muito tempo, creu-se que a terra era o centro do sistema solar. Por muito tempo, creu-se que retirar sangue das pessoas iria cura-las. Por muito tempo, creu-se que o peixe celacanto era um elo perdido e extinto. Hoje a ciência não aceita mais estas proposições como verdadeiras.
No entanto, basta procurar em alguns livros não muito antigos para encontra-las. Por que elas foram ensinadas? Porque eram aceitas como correctas, embora hoje saibamos que estavam totalmente erradas.
(POR ISSO É QUE DEVEMOS, ALÉM DE LER LIVROS ANTIGOS, LER LIVROS ACTULIZADOS, POIS A CIÊNCIA VAI EVOLUINDO E APRENDENDO COM OS ERROS)
Todos os livros científicos passam por constantes actualizações.
A experiência nos mostra que sempre que um religioso se mete a falar sobre ciência misturando conceitos científicos com fé, o resultado, invariavelmente, é desastroso.
Isso acontece, por exemplo, com o criacionista Adauto Lourenço, que em váriose vídeos fala sobre o big bang. Primeiro, Adauto diz que o big bang “não é um fato, ainda é uma teoria”.
Portanto, é melhor que comecemos com a explicação sobre o que significa esse termo.
Teoria é o grau máximo de confirmação de uma hipótese.
Se a intenção de Adauto fosse desmerecer o big bang, deveria tê-lo chamado de “hipótese” (e seria mentira, pois o big bang não é uma hipótese, mas uma teoria).
O que confirmaria essa hipótese? Simples: evidências. No caso do big bang, elas são a expansão cada vez mais acelerada do universo e algo chamado “red shift”. Aqui, Adauto recai no lugar-comum dos criacionistas de desmerecer o termo “teoria”. Uma postura bastante estranha vindo de um cientista.
Em seguida, Adauto diz: “Imagina que tenha havido uma grande explosão alguns bilhões de anos atrás.”
Fica difícil acreditar que uma sentença como essa tenha saído da boca de um cientista, mas é justamente isso o que o doutor Adauto diz no vídeo.
Ele recai no erro comum dos leigos em afirmar que o big bang teria sido uma explosão.
Na verdade, a teoria demonstra que há 13,73 bilhões de anos houve uma determinada singularidade que deu início à expansão do universo.
Adauto continua com o show de simplificações e desinformação: “Tudo o que existe no universo, inclusive eu e você, somos resultados desse big bang”.
Seria a mesma coisa que dizer que o povo brasileiro é resultado da chegada de Pedro Álvares Cabral ao país, ignorando todos os complexos processos históricos de formação da nação, passando por colónia e chegando à condição de República, recebendo influências de diversos países do mundo etc.
Adauto faz uma esdrúxula comparação entre a cosmologia e uma coisa que ele chama de “cosmologia criacionista”.
Para perceber que tudo o que ele diz sobre isso não faz o menor sentido, basta uma rápida pesquisa e descobriremos que o universo era muito mais quente no passado do que hoje em dia e que necessitou REALMENTE de bilhões de anos para chegar à temperatura média atual e não de alguns milhares de anos, como afirma o criacionista.
Em seguida, Adauto continua insistindo com a mentira de que os cientistas encaram o big bang como tendo sido uma explosão, numa tentativa de enganar a plateia que vê a sua palestra, uma pura falácia do espantalho.
Se Adauto tem um conhecimento teórico aprofundado sobre o big bang (coisa que é de se esperar de alguém que queira falar sobre o tema), ele está mentindo ao afirmar que foi uma explosão. Se ele não possui conhecimento aprofundado do tema, então ele está se comportando como leigo, coisa estranha para um doutor com formação em física.
Para encerrar, o professor Adauto recai na velha falácia dos criacionistas que consiste em distorcer a Segunda Lei da Termodinâmica para tentar dar um verniz científico aos delírios religiosos pseudocientíficos.
Adauto simplifica novamente um conceito científico que requer um razoável rigor académico tanto para ser explicado quanto para ser apreendido.
Depois, é curioso perceber que Adauto não se coaduna nem mesmo com os seus colegas criacionistas.
O Answer in Genesis, maior site criacionista da internet, ceta vez já recomendou que os proselitistas não recaiam no erro de citar a Segunda Lei da Termodinâmica para tentar validar suas lendas religiosas de “criação”.
Em NENHUMA parte da Segunda Lei da Termodinâmica observamos que “as coisas” (um termo bastante genérico) caminham do “organizado” para o “desorganizado”.
Mais uma falácia que nem os próprios criacionistas aguentam mais.
No final do vídeo, ele tece algumas considerações sobre a explosão de uma estrela denominada pelos cientistas de “Super Nova 1987 A” e diz que tal corpo astronómico já havia explodido alguns séculos atrás.
Sim, exatamente 1680 séculos atrás. Os dados científicos não ajudam nem um pouco o doutor Lourenço em sua tentativa desesperada de tentar “provar” que o universo tem apenas alguns poucos milhares de anos.
Uma palestra como esta, do professor Adauto, é muito educativa. Sim, é muito educativa no sentido em que nos ajuda a perceber a diferença entre um cientista e um pseudocientista.
Criacionismo sempre foi pseudociência. Outra coisa que esse vídeo nos ensina é que não basta ter um diploma académico para ser considerado cientista.
De que adianta estar dentro do meio científico e lutar contra a ciência?
Na internet, a postura adotada por Lourenço neste vídeo recebe um nome: TROLLAGEM. Uma postura nada adequada para alguém que ostenta o título de doutor.
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O criacionismo é uma pseudociência, na verdade crença religiosa, que se taxa ”de igual para igual com a Evolução” e com analfabetismos científicos de rachar a cuca para alguém que entende da Evolução.
A suposta ”ciência” se baseia nos escritos da Bíblia, aquele livrinho lá. A mesma ”ciência” que geralmente diz que o mundo tem 6 ou 7 mil anos de idade, que os humanos viveram juntos aos Dinossauros, e comete falácias Ad Hoc todo dia, que diz que a Evolução é falsa e nunca conseguiu apresentar se quer uma prova científica que apontasse erros no ”Darwinismo”.
“Post hoc ergo propter hoc é um erro especialmente tentador, porque de fato a sequência temporal parece ser parte integrante de causalidade.
Entretanto, a falácia está em chegar a uma conclusão baseada unicamente na ordem dos acontecimentos, ao invés de tomar em consideração outros fatores que possam excluir, ou confirmar, tal conexão. “
Não fiquei surpreso ao saber que o tal do Adauto ai não sabia a diferença entre uma teoria, e uma teoria científica.
Explicando aos leigos – Uma teoria científica é quando uma hipótese atinge seu grau máximo, e nenhum refereeing conseguiu derrubá-la, sendo assim, ela pode ser elevada ao grau de Teoria científica. Essa é a evolução, que já passou por diversos refereeing e é a teoria mais aceita e não possui nenhuma falha, enquanto teoria, provada ainda.
Outra frase cómica dele é essa aqui ” Imagine que tenha ocorrido uma grande explosão a bilhões de anos atrás”. Pois é, ele se taxa de ”cientista”, dizendo que fez grau na Bob Jones University blábláblá, FAPESP sem lattes etc.. Continuando, ele cometeu um erro bem leigo – O Big Bang não foi uma explosão. Ele foi uma expansão. O universo já tinha uma espécie de existência – e então, algo ocorreu – tornando o Big Bang a começar a se expandir.
No seu vídeo, Adauto compara a cosmologia com a inexistente e inventada provavelmente naquela hora ”Cosmologia criacionista”.
Adauto diz que o universo era quente, bem quente no passado, até ai tudo bem, porém ele também diz “Apenas alguns milhares de anos para ele ficar como é hoje”.
Se ele realmente tivesse algum estudo em Biologia e cosmologia, ele saberia que o universo demorou bilhões de anos, e não ” apenas alguns milhares” como cita seu texto com o diploma de ”Nota 10 em analfabetismo científico flagrante”
Acabando com a palestra inútil dele, ele começa a distorcer a segunda lei da Termodinâmica a seu favor, o que é tão ridículo que chega a dar dó.
Mais uma vez vens com o blog de um tal nunes3373, que percebe tanto de evolução como tu que é IGUAL A NADA.
Quando é que aprendes que a técnica do Carbono 14 é aplicável à madeira, sedimentos orgânicos, ossos, conchas marinhas – ou seja, todo material que conteve carbono em alguma de suas formas, e o absorveu, mesmo que indirectamente, como pela alimentação com organismos fotossintetizantes, da atmosfera.
O carbono-14 pode combinar-se com o oxigénio do ar e formar gás carbónico, que se incorpora aos vegetais na fotossíntese e, indirectamente, aos animais pela cadeia alimentar. Todos os seres vivos possuem uma pequena taxa de isótopos radioactivos do carbono. Quando o organismo morre, ele para de absorver esse isótopo, que se desintegra do cadáver lentamente e forma nitrogénio.
TEM UMA MEIA-VIDA DE 5.730 ANOS.
Como já te disse inúmeras vezes, a datação realizada com o carbono 14 só é aplicável em materiais de origem orgânica, isto é, que contenham o carbono em sua constituição.
NÃO PODES DATAR ROCHAS PELO MÉTODO DE CARBONO 14.
O Processo de datação não e falho —– Tu é que és falho.
Estuda porque tens muito que aprender.
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A despeito do que possas dizer com os teus argumentos bíblicos, não há, nem haverá, nenhum fundamento científico para o criacionismo.
Podes estrebuchar, podes dizer que os fundamentos científicos para o evolucionismo são frouxos (segundo a tua visão), mas eu é que não posso dizer que os fundamentos científicos do criacionismo são frouxos, PORQUE NÃO EXISTE NENHUM.
LIMITAS-TE A DIZER PALERMICAS SOBRE A EVOLUÇÃO, MAS NÃO INDICASTE NENHUM FUNDAMENTO CIENTÍFICO PARA O CRIACIONISMO.
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“Absurdos” semelhantes aparecem em quase todos os animais vistos por dentro, em contraste com a beleza da aparência e do desempenho externos (a graça de uma gazela em disparada, aponta ele), porque só o acaso da evolução por selecção natural, feita aos trancos e barrancos no decorrer de milhões de anos, justifica tanta solução improvisada e aparentemente burra.
Como é teu timbre: LIMITAS-TE A DIZER PALERMICAS SOBRE A EVOLUÇÃO, MAS NÃO INDICASTE NENHUM FACTO QUE CONTRARIASSE A NMINHA AFIRMAÇÃO
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O facto de o homem possuir 66 elementos descritos na tabela periódica não significa nada, mas mesmo nada.
Existem 92 elementos que ocorrem naturalmente na Terra.
Nos seres vivos apenas onze desses elementos são encontrados em quantidades maiores do que apenas traços. Em outras palavras, qualquer elemento presente em quantidade igual ou menor a 0,01% é considerado um elemento traço. Nos vertebrados, tais como os seres humanos, existem dois elementos adicionais correm em quantidades maiores do que traço – esses são o iodo e o ferro.
De todos os elementos encontrados no corpo humano, quatro deles formam o maior percentual do nosso peso corporal (96,2 %). Os quatro elementos são oxigénio, hidrogénio, carbono e nitrogénio. (o oxigénio e hidrogénio é parte importante da água do nosso corpo (H20) – entre 50 a 70 %).
Assim o peso do nosso corpo basicamente é formado por:
65 % – Oxigénio
18,5 % – Carbono
9,5 % – Hidrogénio.
3,2 % – Nitrogénio
1,5 % – Cálcio.
1 % – Fósforo
0,4 % – Potássio
0,2 % – Sódio
0,2 % – Cloro
0,1 % – Magnésio
0,04 % Enxofre
São estes os onze elementos mais comuns encontrados no corpo humano e a sua percentagem em relação ao peso total do corpo.
Os outros elementos traço (menos que 0,01 %) são:
Boro, crómio, cobalto, cobre, flúor, iodo, ferro, manganês, molibdénio, selénio, silício, estanho, vanádio e zinco. Como vimos em percentagens mínimas.
Aliás, toda a vida, quer a vegetal, quer a animal, é composta de quase todos estes elementos.
O pó da terra, contanto que tenha estes elementos, são em proporção muito diversa e diferente. Mais de metade do corpo humano é composto de água, o que significa que não seria feito do pó da terra mas de barro (pó da terra e água).
A fracção mineral do pó da terra é resultante da desagregação física das rochas, possui dimensões menores, porém com composição química idêntica à da rocha-mãe da qual se originou. Cada solo recebe uma designação referente à sua textura, designação essa que nos dá ideia do tamanho das partículas constituintes.
Mas, dada a composição do corpo humano, formado de bilhões de células, é de uma aselhice total dizer que foi feito do pó da terra.
Aliás, todos estes elementos da tabela periódica podem ser encontrados no universo, pelo que, em última análise, poderíamos dizer que tivemos a origem nas estrelas. De facto, a vasta maioria do universo é feito dos elementos leves hélio e hidrogénio. Todos os outros elementos na tabela periódica consistem apenas uma fracção do todo
Elementos mais pesados do que o hidrogénio é o hélio são forjados em estrelas, e durante suas mortes explosivas como supernovas. As supernovas do Tipo 1-A são as forjas mais eficientes da natureza. A explosão cria uma vasta quantidade de elementos pesados, e os espalha pelo espaço.
PORTANTO NÃO INSISTAS QUE, DADO O FACTO DE O HOMEM POSSUIR 66 ELEMENTOS DESCRITOS NA TABELA PERIÓDICA SIGNIFICA QUE O GÉNESIS DA BÍBLIA TEM ALGO DE VERDADE.
Já te disse que não passa de pura ficção.
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Na verdade, o Willer faz tábua rasa da ciência, ou seja, não acredita na ciência. Para ele, a ciência não devia existir.
Não aceita nem acredita nos métodos de datação.
Acredita que a Terra tem cerca de 6 ou 10 mil anos de existência, o que é um absurdo total
Acredita que o homem foi criado tal como é hoje há cera de 6.000 anos, o que também é um absurdo total.
Como pode alguém alimentar crenças tão bizarras e para as quais não há nenhuma prova tangível? E isto, no século XXI. O fanatismo não justifica tudo, hein WILLER?
COMO É TEU TIMBRE EM VEZ DE APRESENTARES QUALQUER PROVA TANGÍVEL (QUE NÃO TENS) DAS TUAS CRENÇAS ABSURDAS VENS NOVAMENTE COM O PROBLEMA DA ORIGEM DA VIDA.
Não sei como se originou a vida, mas não é por isso que acredito que:
A Terra tem cerca de 6 ou 10 mil anos de existência.
O homem foi criado tal como é hoje há cera de 6.000 anos.
Sem haver provas algumas de que assim é.
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PARA TERMINAR:
A tua bíblia deve ser especial de corrida.
Pois Eclesiastes 10:13 não se lê como tu dizes:
“Basta que comece por uma falsa premissa, para que qualquer conclusão a que chegue seja cretina.”
Dá a impressão de que tu é que és cretino.
Na minha Bíblia está escrito:
No início as suas palavras são mera tolice, mas no final são loucura perversa.
Outras versões que encontrei:
-O princípio das palavras da sua boca é estultícia, e o fim do seu discurso é loucura
-O princípio das palavras da sua boca é a estultícia, e o fim da sua boca, um desvario péssimo
-No início, as palavras da sua boca são tolice e no final são loucura maligna.
A tua não encontrei, por isso é que disse que deve ser especial.
QUE EMBROMAÇÃO :
(Adauto Lourenço em uma de suas preciosas palestras já demonstrou cientificamente e de forma cabal que:
O universo tem menos de 10 mil anos;)
R- APRESENTE SEUS ARGUMENTOS E O DESMINTA !
(Refutando Adauto Lourenço – YouTube
Cientista Reage A Físico Criacionista da Terra Jovem (Adauto Lourenço) – #CoelhoReacts – YouTube
Refutando Adauto Lourenço – YouTube
Refutando Criacionistas da Terra Jovem Parte 1/4 – YouTube
Marcelo Gleiser – O criacionismo não é uma teoria – YouTube
Este vídeo,que já acima te indiquei, também será muito interessante, pois podes aprender bastante, com ele.
Ateísmo (ateus brilhantes): bases históricas, biológicas, astronômicas e psicológicas do ateísmo – YouTube)
R- QUAL A RAZÃO DOS CIENTISTAS NÃO CONTESTÁ-LO SOBRE AS PALETRAS DO CRIACIONISMO CIENTIFICO ?
RATIFICANDO, ADAUTO NÃO É MEU MESTRE E NEM MUITO MEU SENHOR ,ELE É UM HOMEM IGUAL A MIM E VOCÊ sigo A JESUS CRISTO ,CUJO PERSONAGEM NÃO FOI SUPERADO POR HOMEM NENHUM que existiu e existe e nem existirá SOBRE A TERRA !
(O Willer pertence ao tipo três. Significa que é parolo ao terceiro grau
Mas mediante estes sete tipos de criacionismo só me cabe dizer que HÁ PARVOS E PAROLOS PARA TODOS OS GOSTOS.)
R- ENQUANTO A CIENCIA NÃO COMPROVAR A ORIGEM DA VIDA ,A CAUSA DO BIG BANG, DEUS É O CRIADOR DE TUDO ! PARA MELHOR ENTENDIMENTO LEIA OS COMENTÁRIOS DE 2014 ATÉ 2018!
(7), temos simplesmente: Não se pode explicar X (acham eles), portanto X é sobrenatural, o sobrenatural é o deus da bíblia (e não Alá, Zeus, Shiva, etc.).
TODO O CRIACIONISMO É UMA PLERMICE AUTÊNTICA.
Por isso és um palerma.
POIS ISTO NÃO É, NEM NUNCA FOI, CIÊNCIA.
Nem tu sabes o que é ciência.)
R- ENQUANTO A CIENCIA NÃO ENCONTRAR RESPOSTAS PARA VIDA, FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO , A FORMAÇÃO DA INTELIGÊNCIA,DA FALA ,EVOLUCIONISMO JAMAIS SERÁ CIENCIA,NÃO PASSARÁ DO QUÊ UMA TEORIA BARATA ! LEIA DE 2014 A 2018!
(Tomemos quatro fenómenos naturais simples (estes serão os nossos dados ou evidencias) e analisemos como eles estão interligados: o que e causa e o que e efeito. Os quatro são:
* nuvens de chuva
® raio
• trovão
• relâmpago
As nossas observações mostram que as nuvens de chuva produzem raios e relâmpagos. Os raios produzem trovões. )
R- NÃO HÁ INFORMAÇÃO PELA CIENCIA COMO FOI FORMADO A ATMOSFERA NUM PLANETA ESCALDANTE !
(A ciência necessita de leis e evidencias para que, através delas, uma teoria tenha base para ser desenvolvida. Um conceito científico não e uma lei. Uma teoria também não e uma lei, nem pode ser considerada lei ou mesmo fato cientifico, ate que seja testada e comprovada.)
R- NÃO FOI COMPROVADO PELO MÉTODO CIENTIFICA QUE A VIDA SURGIU DE UM PROCESSO QUIMICA ,SEGUNA A CIENCIA O QUE NÃO EXPLICA SÃO LEIS DAS FISICAS ESTRANHAS E DESCONHECIDAS , FÁCIL DEMAIS !
((POR ISSO É QUE DEVEMOS, ALÉM DE LER LIVROS ANTIGOS, LER LIVROS ACTULIZADOS, POIS A CIÊNCIA VAI EVOLUINDO E APRENDENDO COM OS ERROS)Todos os livros científicos passam por constantes actualizações.)
R:MENTIRA! OS LIVROS CIENTIFICOS POR CORREÇÕES GRAMATICAIS !
O APEDEUTA DO PORTUGUÊS JOSE ,NÃO SABERÁ REFUTAR ADAULTO LOURENÇO EM :
-https://noticias.gospelmais.com.br/criacionismo-evolucionismo-deus-ciencia-cientista-duvida-teorias-16312.html
(Mais uma vez vens com o blog de um tal nunes3373, que percebe tanto de evolução como tu que é IGUAL A NADA.)
R- POSSUI O MESMO ENTENDIMENTO DA EVOLUÇÃO QUE ASSEMELHA AO NADA ,POIS NÃO SABEM A ORIGEM DA VIDA EDOS FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO !
(NÃO PODES DATAR ROCHAS PELO MÉTODO DE CARBONO 14.
O Processo de datação não e falho —– Tu é que és falho.
Estuda porque tens muito que aprender.)
R- SERÁ QUE SEU ENTENDIMENTO SE LIMITA APENAS A RADIAÇÃO , SABE ALGUMA COISA SOBRE DATAÇÃO MAGNÉTICA ?
(LIMITAS-TE A DIZER PALERMICAS SOBRE A EVOLUÇÃO, MAS NÃO INDICASTE NENHUM FUNDAMENTO CIENTÍFICO PARA O CRIACIONISMO.)
R-Parece que sofre de retardo mental ,JÁ DISSE BILIÕES DE VEZES ,que o criacionismo ´´e uma narrativa bíblica, agora ,é importante que passe o tema PARA CRICIONISMO CIENTIFICO !
( LIMITAS-TE A DIZER PALERMICAS SOBRE A EVOLUÇÃO, MAS NÃO INDICASTE NENHUM FACTO QUE CONTRARIASSE A NMINHA AFIRMAÇÃO)
R- FALSO PORTUGUÊS EMBROMADOR , as perguntas as quais lhe fiz , por não responder nenhuma ,pois não pude refutar ,o problema que NÃO USA DE UMA PERGUNTA DIRETA ,REPETE O MESMO BESTEIROL, BASTA LER 2014 A2018,ESSA ASNEIRA TODA JÁ REFUTEI, O MESMO ASSUNTO Á PAULO !
POR QUAL MOTIVO NÃO RESPONDEU AS MINHAS ?
(O pó da terra, contanto que tenha estes elementos, são em proporção muito diversa e diferente. Mais de metade do corpo humano é composto de água, o que significa que não seria feito do pó da terra mas de barro (pó da terra e água).)
R- CORRETISSIMO , POIS SE O HOMEM FOSSE UM PRODUTO DA EVOLUÇÃO , PODERIA AFIRMAR QUE JOSÉ ENCONTRA EM SEU DNA ,GENS ,DE QUADRUPEDES ,JUMENTOS,BURROS ,JEGUES ,BICHO PREGUIÇA ETC !
(Mas, dada a composição do corpo humano, formado de bilhões de células, é de uma aselhice total dizer que foi feito do pó da terra.)
R- E O QUE DIZER QUANTO A EVOLUÇÃO ?QUAL SUA ORIGEM ?
(Na verdade, o Willer faz tábua rasa da ciência, ou seja, não acredita na ciência. Para ele, a ciência não devia existir.)
R- PELO CONTRÁRIO A CIENCIA CONFIRMA QUE A VIDA SE ORIGINOU DE UMA VIDA PRÉ EXISTENTE !
Como pode alguém alimentar crenças tão bizarras e para as quais não há nenhuma prova tangível? E isto, no século XXI. O fanatismo não justifica tudo, hein WILLER?)
R- EVOLUCIONISTAS COMO JOSE,CRÊ EM COISAS QUE NÃO EXISTEM PROVA TANGÍVEIS PARA TUDO, ORIGINOU DO NADA, EM SEU CASO A BURRICE E FALTA DE INFORMAÇÃO JUSTIFICA TUDO !
(Na minha Bíblia está escrito:
No início as suas palavras são mera tolice, mas no final são loucura perversa.)
R- FAÇO TUA MINHAS PALAVRAS :(POR ISSO É QUE DEVEMOS, ALÉM DE LER LIVROS ANTIGOS, LER LIVROS ACTULIZADOS, POIS A CIÊNCIA VAI EVOLUINDO E APRENDENDO COM OS ERROS)
Todos os livros científicos passam por constantes actualizações. INCLUSIVE A BIBLIA ! CAPPICCE ? DESCONSIDEREM OS ERROS !
É assim tão difícil perceber que a ciência vai evoluindo e os livros têm de ser actualizados de acordo com tal evolução?
É assim tão difícil de perceber que devemos, além de ler livros antigos, ler livros actualizados?
NÃO SE TRATA DE CORRECÇÕES GRAMATICAIS, como tu referiste.
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NÃO PODES DATAR ROCHAS PELO MÉTODO DE CARBONO 14.
O Processo de datação não e falho —– Tu é que és falho.
Aprende o que é datação radiométrica
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A datacão arqueomagnética (E NÃO MAGNÉTICA) é apenas um auxiliar da datação.
MAS NÃO SERVE PARA DATAR ROCHAS NEM METEORITOS.
A datação arqueomagnética é realizada através da comparação de uma curva de referência para a variação secular com os dados arqueomagnéticos obtidos em artefatos de idade desconhecida.
As curvas de referência revelam as variações em direção e intensidade do campo magnético da Terra.
Os dados compilados para uma dada região são arbitrariamente corrigidos para um local de referência através da correção para opólo geomagnético virtual. Os dados de declinação e inclinação magnéticas para um determinado local são usados no cálculo da posição do pólo geomagnético virtual, que é então utilizado para calcular as declinações e inclinações esperadas para o local de referência.
Este tipo de abordagem é válido apenas para uma determinada região do planeta. Atualmente, as curvas de referênciaestão disponíveis para os últimos 2.000 a 3.000 anos em várias regiões do planeta, incluindo a América do Norte.
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(LIMITAS-TE A DIZER PALERMICAS SOBRE A EVOLUÇÃO, MAS NÃO INDICASTE NENHUM FUNDAMENTO CIENTÍFICO PARA O CRIACIONISMO.)
Está visto. O criacionismo é um mito bíblico. Não tem história, como diz Marcelo Gleiser.
Queres que passe para o criacionismo científico, MAS COMO? Se de científico não tem nada.
Criacionismo científico é um ramo do criacionismo que tenta fornecer apoio científico à narrativa da criação do Livro do Génesis e refutar OU REINTERPRETAR os factos, teorias e paradigmas científicos relativos à história da Terra, Cosmologia e evolução biológica.
O consenso esmagador da comunidade científica afirma que o criacinionismo científico é uma visão religiosa, E NÃO CIENTÍFICA, e que não se qualifica como ciência, uma vez que carece de apoio empírico, não fornece hipóteses e descreve a história natural com base em causas sobrenaturais impossíveis de serem testadas cientificamente. O criacionismo científico é uma TENTATIVA PSEUDOCIENTÍFICA de transformar a Bíblia em factos científicos, e é visto por biólogos profissionais como uma fraude.
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Tu nunca refutaste nada de nada. Limitas-te a dizer umas palermices sem sentido.
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Não sabes nada de nada, por isso nem mereces que te responda a nada.
O homem e todos os seres vivos são fruto da evolução. Não há volta a dar-lhe.
O contrário seria acrreditar nas mesmas azelhices, sem sentido algum, que tu.
Sabendo-se, à saciedade, que o conteúdo do Génesis não passa de um mito.
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A ciência, toda ela (cosmologia, astrofísica, quimica e biologia (em todas as suas variantes), paleo-antropologia, etc.) CONFIRMAM, ISSO SIM, A EVOLUÇÃO, e não o criacionismo.
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Se a razão e a consciência constituem as expressões mais diferenciadoras do homem e enaltecedoras do género humano, parecerá desapropriado usar a razão para negar a própria Razão. Negar para quê?
Para defender cegamente interpretações humanas ou sub-humanas dos textos sagrados, certamente limitadoras da verdadeira dimensão dum hipotético Criador.
No quadro do evolucionismo a ciência melhor ajudará a descobrir o caminho e o papel do nosso desempenho na jornada que nos conduz desde o caos do nosso porvir até ao suposto caos do nosso destino. Em nossa própria experiência o tratamento sob uma perspectiva evolucionista torna a ciência mais atraente, mais convincente, mais humana, e portanto, mais socializante, um factor de cultura.
Desde a década de 1990 que a Internet mudou o mundo, provavelmente mais do que qualquer outro factor; todavia, a revolução da Internet foi liderada por engenheiros, mais do que por partidos políticos.
Actualmente e num próximo futuro, as revoluções gémeas da tecnologia da informação e da biotecnologia podem reestruturar não só economias e sociedades, mas também os nossos corpos e mentes.
As revoluções da biotecnologia e da tecnologia da informação vão pôr-nos ao leme do nosso mundo interior, permitindo-nos modificar e criar vida.
Aprenderemos a conceber cérebros, a prolongar vidas, a matar pensamentos à nossa vontade. Ninguém sabe quais serão as consequências.
As revoluções da biotecnologia e da tecnologia da informação são lideradas por engenheiros, empresários e cientistas que dificilmente estão cientes das implicações políticas das suas decisões, e que certamente não representam ninguém.
As revoluções da biotecnologia e da tecnologia da informação ainda estão na sua infância, e é discutível até que ponto elas serão realmente responsáveis pela actual crise do liberalismo. A maioria das pessoas em Birmingham, Istambul, Sampesterburg e Bombaim têm apenas uma leve noção, se é que têm sequer a noção, do surgimento da inteligência artificial e do potencial impacto que esta terá nas suas vidas.
Porém não há qualquer dúvida de que as revoluções tecnológicas ganharão dinâmica nas próximas décadas, e que confrontarão a Humanidade com as provações mais difíceis que algum dia teve de enfrentar.
Qualquer narrativa que queira conquistar e filiação da Humanidade terá, acima de tudo, de se mostrar capaz de fazer frente às revoluções gémeas de tecnologia da informação e da biotecnologia. Se o liberalismo, o nacionalismo, o islão ou qualquer outro credo novo quiser moldar o mundo do ano 2050, terá não só de conseguir explicar a inteligência artificial, os algoritmos da “Big Data” e a bioengenharia como também terá de os integrar numa nova narrativa com sentido.
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Big Data (megadados ou grandes dados em português é a área do conhecimento que estuda como tratar, analisar e obter informações a partir de conjunto de dados grandes demais para serem analisados por sistemas tradicionais. Ao longo das últimas décadas, a quantidade de dados gerados tem crescido de forma exponencial. O surgimento da Internet aumentou de forma abrupta a quantidade de dados produzidos, e a popularização da Internet das coisas fez sairmos da era do terabyte para o petabyte. Em 2015, entramos na era do zetabytes, e actualmente geramos mais de 2,5 quintilhões de bytes diariamente. O termo Big Data surgiu em 1997 e seu uso foi utilizado para nomear essa quantidade cada vez mais crescente e não estruturada de dados sendo gerados a cada segundo. Actualmente o big data é essencial nas relações económicas e sociais e representou uma evolução nos sistemas de negócio e na ciência. As ferramentas de big data são de grande importância na definição de estratégias de marketing, aumentar a produtividade, reduzir custos e tomar decisões mais inteligentes. A essência do conceito está em gerar valor para negócios. No que tange a ciência, o surgimento do big data representou a criação de um novo paradigma (4° paradigma) sendo concebido um novo método de avançar as fronteiras do conhecimento, por meio de novas tecnologias para coletar, manipular, analisar e exibir dados, construindo valor agregado com as análises geradas.
Segundo a IBM, surpreendentemente 90% dos dados no mundo foram criados nos últimos dois anos, decorrente a adesão das grandes empresas à internet, como exemplo as redes sociais, dados dos GPS, dispositivos embutidos e móveis. Actualmente, a Internet das Coisas mudou a forma como os dados são gerados, aumentando de forma abrupta a quantidade de dados gerados. Todos esses objectos físicos da Internet das Coisas são capazes de coletar e transmitir dados, gerando dados não estruturados que não podem ser armazenados e processados por banco de dados comuns.
Existem tipos básicos de dados que são estudados pelos especialistas em big data, os conceitos mais utilizados geralmente envolvem:
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
A revolução tecnológica pode em breve, deixar milhões de seres humanos fora do mercado de trabalho e criar uma gigantesca classe social inútil, levando a convulsões sociais e políticas que nenhuma ideologia existente sabe como gerir.
É essencial compreendermos que a revolução da inteligência artificial não se prende apenas com o facto de os computadores serem cada vez mais velozes e espertos. Ele alimenta-se também dos avanços feitos nas ciências da vida e nas ciências sociais. Quanto melhor compreendermos os mecanismos bioquímicos que subjazem às emoções, aos desejos e às escolhas dos seres humanos, melhores os computadores se tornarão a analisar o nosso comportamento prevendo as nossas decisões e substituindo condutores, bancários e advogados humanos.
Hoje sabemos que as nossas escolhas, da comida aos parceiros, não resultam de um qualquer misterioso livre-arbítrio, mas sim de milhares de milhões de neurónios que calculam probabilidades numa fracção de segundo.
Também se descobriu que os algoritmos bioquímicos do cérebro humano estão longe de ser perfeitos. Eles baseiam-se na heurística, em atalhos e em circuitos extemporâneos adaptados à savana africana e não à selva urbana. Não admira que até os bons condutores, bancários e advogados cometam erros estúpidos de vez em quando.
Se pensarmos que a inteligência artificial tem de competir com a alma humana em termos de palpites místicos, isso parece impossível. Mas se a inteligência artificial, na verdade, tiver de competir com as redes neuronais no cálculo de probabilidades e no reconhecimento de padrões, isso já soa muto menos assustador. Sobretudo, a inteligência artificial pode ser melhor em tarefas que exijam intuição acerca de outras pessoas. Muitas áreas profissionais – como conduzir um veículo numa rua cheia de peões, emprestar dinheiro a estranhos e negociar um acordo comercial – requerem a capacidade de avaliar correctamente as emoções e os anseios de outras pessoas. E isso está ao alcance da inteligência artificial.
AFINAL COMO PODE UM COMPUTADOR COMPREENDER O ESPÍRITO HUMANO CRIADO POR MÃO DIVINA? Porém, se estas emoções e estes desejos não passarem de algoritmos bioquímicos, não há motivo para julgar que os computadores não conseguem decifrar estes algoritmos – e saírem-se muito melhor do que qualquer “homo sapiens”.
De notar, que a ameaça de perda de postos de trabalho não resulta apenas do desenvolvimento das tecnologias de informação; resulta da confluência das tecnologias de informação com a biotecnologia.
O que os cientistas estão hoje a descobrir sobre a amígdala e o cerebelo pode permitir aos computadores terem um desempenho melhor do que os psiquiatras a guarda-costas em 2050.
Afinal as emoções não são um qualquer fenómeno místico – elas resultam de um processo bioquímico. Assim, num futuro não muito distante, um algoritmo de aprendizagem automática pode analisar os valores biométricos provindos de sensores e do interior do nosso corpo, determinando o nosso tipo de personalidade e os nossos humores flutuantes e calcular o impacto emocional que uma determinada canção – ou até uma nota musical – terá em nós.
Já há tempos te falei do programa de xadrez “Deep Blue”, que em 1997 derrotou Kasparov, mas isso não é nada comparado com o “AlphaZero” que é um programa de computador desenvolvido pela empresa de pesquisa de inteligência artificial DeppMind para dominar os jogos de xadrez, shogi, e go. Este algoritmo usa uma abordagem semelhante a AlphaGo Zero.
Após quatro horas de treinamento, DeepMind estimou que AlphaZero estava jogando xadrez com uma classificação Elo mais alta do que Stockfish 8; após 9 horas de treinamento, o algoritmo derrotou Stockfish 8 em um torneio de 100 jogos controlado por tempo (28 vitórias, 0 derrotas e 72 empates). O algoritmo treinado foi reproduzido em uma única máquina com quatro TPUs.
Ainda estamos no começo da era da inteligência artificial, da robótica, da condução de veículos totalmente automatizados, etc..
Até onde a humanidade irá chegar no decurso deste milénio?
Se os homens vivessem todos amarrados aos mitos Bíblicos não saíamos da idade das trevas.
Pelos vistos é isso que o Willer queria, MAS NO ENTANTO NÃO SE INIBE DE UTILIZAR TODOS OS AVANÇOS DA CIÊNCIA, que ele tanto despreza.
Existem tipos básicos de dados que são estudados pelos especialistas em “big data”, os conceitos mais utilizados geralmente envolvem:
Social Data, Entreprise Data e Personal Data.
Este último conceito evolve a recolha de dados pessoais, facilmente relacionados ao conceito da Internet das coisas, são dados obtidos através de aparelhos de uso pessoal ou colectivo, tais como smartfones, geladeiras, televisões, carros, etc. Esse tipo de dados mostra as preferências pessoais de um determinado indivíduo através do estudo de padrões, por meio do uso do Personal Data é possível desenvolver metodologias personalizadas de interacção com o cliente, de maneira a tornar a relação com o produto menos mecanizada e robotizada.
Este último texto seria para integrar entre os dois penúltimos textos.
Além da Paleontologia, também temos o ramo da Paleobotânica.
Este é um ramo da biologia dentro da paleontologia que estuda os vegetais fósseis, também denominados fitofósseis (do grego fito = plantas; latim fossillis = extraído da terra), ou seja, os restos mineralizados de plantas que existiram há muitos milhares de anos, na vida da Terra.
Outra definição: “Paleobotânica é a área da ciência que estuda os organismos vegetais sob todas as formas conhecidas de fossilização ou de vestígios nas rochas, considerando a interacção sinergística dos organismos com os seus ambientes de vida, no curso do tempo geológico”.
Como vês os homens (cientistas) também se dedicam ao estudo de fósseis vegetais, ou fitofósseis.
A paleobotânica tem como foco principal o estudo de fósseis do reino das Plantas, mas também estão inclusos fósseis dos Reinos Monera (bactérias e cianobactérias), Fungi (fungos e afins) e alguns do Reino Protista (algas), pois historicamente estes organismos eram classificados como pertencentes ao Reino Plantae.
O estudo das plantas fósseis pode ser utilizado tanto para fins científicos quanto económicos. Os estudos científicos estão voltados para compreensão da origem, evolução e diversificação das plantas através das idades geológicas, ou seja, a resposta dos vegetais às inúmeras mudanças ocorridas durante milhares de anos na terra
A paleobotânica é uma ciência multidisciplinar, dispondo de fundamentos biológicos e geológicos essenciais para o estudo dos fósseis vegetais. Os fundamentos biológicos abrangem os estudos Taxonómicos, Filigenéticos e Evolutivos, com base na anatomia, morfologia e fisiologia vegetal, que promovem descobertas sobre Sucessões Florísticas e Paleofitogeografia. Os fundamentos geológicos referem-se ao ambiente de sedimentação, de vida e de fossilização dos fósseis vegetais, permitindo datações e inferências sobre o ciclo sedimentar.
Como vês os cientistas não se limitam a estudar fósseis animais.
Muitos destes fósseis estão mineralizados.
Os fósseis por mineralização são formados após a morte de alguns seres vivos terrestre e aquáticos, cujos corpos ficam nas margens de rios ou lagos. Neste tipo de fossilização, a matéria do ser vivo é substituída por alguns minerais, nomeadamente a calcite e a sílica, Quando os sedimentos envolvem o organismo, sofre compressão e acumula-se, formando camadas. Por fim, os minerais acabam por se cimentar e formar rochas.
A datação por carbono 14, na medida em que o Carbono 14 apenas tem uma meia vida de 5,730 anos não dá para datar a grande maioria destes fósseis; portanto tudo o que for mais antigo que 10.000 anos já não deve utilizar-se Carbono 14.
Por isso deve utilizar-se outros métodos, com base no Potássio K-40, Urânio 238, Urânio 235.
MAS ATUALMENTE OS CIENTISTAS JÁ TEM UMA GRANDE QUANTIDADE DE FERRAMENTAS À SUA DISPOSIÇÃO, MAS, AINDA ASSIM, ALGUMAS ROCHAS E FÓSSEIS SÃO DIFÍCEIS DE SEREM DATADAS.
AS INOVAÇÕES NOS MÉTODOS DE DATAÇÃO EXISTENTES ESTÃO ELIMINANDO ESSAS BARREIRAS.
POR EXEMPLO, AS REVISÕES DE UM MÉTODO CHAMADO RESSONÂNCIA DE ROTAÇÃO ELECTRÓNICA PERMITEM QUE OS CIENTISTAS DATEM FÓSSEIS RAROS, PORQUE PODEM DATAR DIRETAMENTE O FÓSSIL SEM DANIFICAR VISIVELMENTE A AMOSTRA.
Durante milhares de anos as pessoas acreditavam e acreditaram que a autoridade vinha das leis divinas e não do coração humano e que, portanto, deveríamos sacralizar a palavra de Deus e não a liberdade humana. Isto durou até ao fim da Idade Média, ou idade das Trevas, e só no fim do Renascimento e do Iluminismo ou da idade das Luzes é que as coisas mudaram. Foram precisos milénios para que os humanos passassem a acreditar que tinham o destino nas suas mãos.
Portanto, só nos últimos séculos é que a fonte da autoridade mudou das divindades celestiais para os seres humanos de carne e osso.
TAL COMO A AUOIRIDADE DIVINA ERA LEGITIMIDA PELAS MITOLOGIAS RELIGIOSAS e a autoridade humana era justificada pela narrativa liberal, a revolução tecnológica que se avizinha pode instituir a autoridade dos algoritmos da “Big Data”, simultaneamente implodindo a ideia da liberdade individual.
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Mas apesar de vivermos no séc. XXI, na era das revoluções gémeas da tecnologia da informação e da biotecnologia (a grande revolução da tecnologia),
ainda há pessoas incultas que não aceitam nem acreditam na ciência, que vivem agarradas a mitos e lendas da carochinha, que, a despeito da evolução da ciência e dos novos dados, continuam a achar que o livro do Génesis da Bíblia (em vez do livro mitológico que de facto é) se sobrepõe a todas as ciências e aos cientistas que com afinco se debruçam sobre o mundo que nos cerca e tentam compreendê-lo e estudá-lo, como tentam estudar e compreender todo o Universo.
Há mil anos, se adoecêssemos, o sítio onde vivíamos era decisivo.
No Médio Oriente, na China, Sibéria, África, todos os impérios, reinos e tribos tinham as suas próprias tradições – médicos chineses, xamãs siberianos, curandeiros africanos, terapeutas ameríndios.
Mas é verdade que há mil anos os europeus, os asiáticos e os africanos não tinham sequer ideia da existência da América.
Na Europa, entretanto, o padre local provavelmente dir-nos-ia que tínhamos provocado a ira de Deus e que, para recuperarmos a nossa saúde, deveríamos doar qualquer coisa à Igreja, fazer uma peregrinação a um local sagrado e rezar com fervor a Deus, pedindo-lhe perdão.
Hoje, se estivermos doentes, a região do mundo onde vivemos faz menos diferença. Em Toronto, Tóqui, Teerão, Telavive ou na Sibéria, seremos levados para hospitais muito semelhantes, onde seremos observados por médicos de batas brancas que aprederam as msmas teorias cientìficas nas mesmas instituições de ensino médico.
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Os seres humanos existem há centenas de milhares de anos e têm sobrevivido a várias eras glaciais e períodos de aquecimento.
No entanto, a agricultura, as cidades, e as sociedades complexas só existem de há 10.000 anos para cá. Durante este período, conhecido como Holoceno, o clima terrestre tem-se mantido relativamente estável.
Agora, com as alterações climáticas provocadas pelo homem as coisas podem mudar em muito a estabilidade vivida até aqui.
Qualquer desvio dos padrões do Holoceno irá fazer as sociedades humanas confrontarem-se com desafios que nunca enfrentaram.
Será como realizar uma experiência de resultados imprevisíveis em milhares de milhões de cobaias humanas.
Mesmo que a civilização humana acabe por se adaptar às novas condições, ninguém sabe o número de vítimas que podem perecer durante o processo de adaptação.
Esta experiência já começou. Ao contrário da guerra nuclear – que é um cenário possível no futuro -, as mudanças climáticas são uma realidade presente. Há consenso científico de que as actividades humanas, em particular a emissão de gases de estufa como o dióxido de carbono, estão a mudar o clima do planeta a um ritmo assustador. Ninguém sabe ao certo quanto dióxido de carbono poderemos continuar a emitir para a atmosfera sem desencadear um cataclismo irreversível.
Isto aliado à destruição de habitats naturais, como, por exemplo, a Grande Barreira de Coral Australiana e a Floresta Amazónica que podem desaparecer. A manter-se o ritmo actual, ele não vai aniquilar apenas uma grande percentagem de todas as formas de vida, mas pode destruir os alicerces da civilização humana.
O homem, que é produto de uma evolução de milhões de anos, pode em poucas centenas de anos dar cabo do Planeta.
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Hoje, as PESSOAS INSTRUÍDAS DE TODO O MUNDO acreditam exactamente no mesmo no que respeita à matéria, à energia, ao tempo e o espaço, e sabem os perigos que ameaçam a civilização humana.
Esperemos que os Governos tenham a lucidez suficiente para arrepiar caminho.
O papel da ciência e tentar explicar o desconhecido com o conhecido, usando métodos científicos, que nos podem ajudar a compreender as respostas.
Já a religião tenta explicar o desconhecido com o desconhecível, com uma coisa que jamais pode ser conhecida – o sobrenatural.
Parece incrível que as pessoas possam ter uma desconfiança da ciência, que é uma coisa concreta, e ter mais confiança na religião que é uma coisa abstracta e que não faz parte da nossa realidade.
Deus não existe no espaço e no tempo em que nós existimos.
Mas há duas razões para isso: A espiritualidade e a falta de interesse na ciência.
O discurso da espiritualidade, do além, da esperança numa vida depois da morte é o que as pessoas mais gostam de se apegar, sem razão contudo, pois não há nada tão irracional.
A religião tenta explicar aquilo que racionalmente não tem explicação.
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A autonomia da ciência – quem decide da origem do homem é a ciência – não pode ser a religião
O criacionismo é uma leitura equivocada da realidade que busca uma realidade em textos que são simbólicos. A corrente criacionista tem ressequícios fundamentalistas e tem uma interpretação literal dos textos bíblicos – é uma criação mítica, e portanto, pré-científica.
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A cosmologia por exemplo à luz da Bíblia diz que a Terra não se move
Salmos 93:1 – “O SENHOR reina; está vestido de majestade. O SENHOR se revestiu e cingiu de poder; o mundo também está firmado, e não poderá vacilar.”
Salmo 96 :10 – “ Dizei entre os gentios que o Senhor reina. O mundo também se firmará para que se não abale; julgará os povos com retidão.”
1 crónicas 16:30 – “tremam diante dele, todas as nações!
Firmou o mundo, e este não se abalará!”
Quando Galileu se atreveu a desafiar o dogma do Geocentrismo, defendido pela Igreja, baseado na Bíblia, foi condenado por heresia por defender o Heliocentrismo, baseado em observações astronómicas. FOI A RELIGIÃO A OPOR-SE À CIÊNCIA COMO É SEU TIMBRE e ainda assim continua nos dias de hoje.
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As religiões tradicionais, todas elas, são irrelevantes nos dias de hoje no que respeita a problemas técnicos e políticos.
Antes dos tempos modernos, cabia às religiões resolverem um vasto leque de problemas técnicos em áreas mundanas como a agricultura e a medicina.
Os calendários divinos determinavam quando se devia plantar e ceifar, ao passo que os rituais levados a cabo nos templos asseguravam as chuvas e protegiam contra as pragas. Quando se dava uma crise agrícola devido à seca ou aos gafanhotos, os agricultores voltavam-se para os sacerdotes, para que intercedessem junto dos deuses.
Também a medicina fazia parte do domínio religioso. Quase todos os profetas, gurus e xamãs faziam também o papel de curadeiros. Que vivêssemos no Antigo Egipto ou na Europa Medieval, se estivéssemos doentes, o mais provável era irmos ao curandeiro em vez de ir ao médico, e peregrinarmos até um templo famoso em vez de ir ao hospital.
Hoje, os biólogos e os cirurgiões têm assimudo o papel dos sacerdotes e dos milagreiros.
Se hoje, o Egipto for assolado por uma praga de gafanhotos, os egípcios podem pedir ajuda a Alá – porque não? -, mas não deixarão de chamar químicos, entomologistas e especialistas em genética para desenvolverem pesticidas mais fortes e espécies de trigo que resistam aos insectos.
Se o filho de hindu devoto padecer de um caso grave de sarampo o pai pode rezar a Dhanvantari e fazer oferendas de flores e doces no templo local, ou, no caso de um católico ou de um evangélico, podem rezer ao seu Deus ou a Jesus, oferecer esmolas, fazer promessas de perigranações – mas o certo é que vão a correr para o hospital mais próximo e confiá-lo aos cuidados dos médicos que lá trabalham.
A vitória da ciência tem sido tão completa que a própria ideia de religião mudou. Já não se associa a religião à agricultura e à medicina. Mesmo muitos zelotas, hoje sofrem de amnésia colectiva e preferem esquecer que as religiões radicionais já imperaram nestes domínios.
As religiões tradicionais perderam muito terreno porque, honestamente, não eram lá muito boas na área da agricultura e dos cuidados de saúde.
Um sacerdote, ou um Pastor, é alguém que sabe justificar por que motivo a dança da chuva não resultou, e por que motivo devem continuar a aacreditar no seu Deus apesar de ele parecer ignorar as suas orações.
Porém, é precisamente o seu talento para a isterpretação que deixa os líderes religiosos em desvantagem quando competem com cientistas. Os cientistas também sabem simplificar e distorcer as provas, mas, feitas as contas, a marca da ciência é a sua capacidade de reconhecer o fracasso e tentar outra abordagem. É por isso que os cientistas aprendem gradualmente a obterr melhores colheitas a a fazer melhores medicamentos, ao passo que os sacerdotes e os gurus só sabem inventar melhores desculpas.
NADA DE NOVO NOS COMENTÁRIOS DO JOSE O FALSO PORTUGUÊS ! um cara desse nunca foi de Portugal !
(NÃO PODES DATAR ROCHAS PELO MÉTODO DE CARBONO 14.
O Processo de datação não e falho —– Tu é que és falho.
Aprende o que é datação radiométrica)
R-A Datação Radiométrica é um dos assuntos cruciais envolvidos na controvérsia entre a estrutura conceitual evolucionista e a estrutura conceitual criacionista, pelas implicações relativas às distintas interpretações das idades de formações geológicas e de fósseis encontradas na natureza.
Datação radiométrica – As suposições
Muitas das idades obtidas por técnicas de datação radiométrica são altamente divulgadas. No entanto, as suposições fundamentais que fazem parte desse mecanismo não são. Aqui estão as três suposições principais para sua consideração:
A taxa de decaimento permanece constante.
Não houve contaminação (ou seja, nenhum isótopo-filho ou elementos intermediários foram misturados ou introduzidos à amostra de rocha).
Podemos determinar a quantidade inicial do isótopo-filho (se assumirmos que inicialmente não havia nenhum isótopo-filho, mas mesmo assim ele estava presente na formação da rocha, a rocha teria uma aparência superficial de idade). São estas suposições fundamentais razoáveis? Descobertas recentes aparentam indicar que, apesar de nós mesmos não termos sido capazes de variar por muito a taxa de decaimento no laboratório, essas taxas podem ter sido aceleradas no passado não observável [1].
ESPERO QUE APRENDEU OU ACEITE A VERDADE DAS SUPOSÇÕES DAS DATAÇÕES !
JOSE- A datacão arqueomagnética (E NÃO MAGNÉTICA) é apenas um auxiliar da datação.
MAS NÃO SERVE PARA DATAR ROCHAS NEM METEORITOS.
R- https://www.iag.usp.br/~eder/3_idade_1_2014/O_campo_magnetico_terrestre.pdf-EMBROMADOR ,mas se usa para a idade da terra !
JOSE -Está visto. O criacionismo é um mito bíblico. Não tem história, como diz Marcelo Gleiser.
Queres que passe para o criacionismo científico, MAS COMO? Se de científico não tem nada.
Criacionismo científico é um ramo do criacionismo que tenta fornecer apoio científico à narrativa da criação do Livro do Génesis .
R- ATÉ ONDE VAI A IGNORÂNCIA DE UM PORTUGUÊS,SE DE FATO O É ? VOU SER SUCINTO DEUS DISSE QUE CRIOU A VIDA , OS EVOLUCIONISTAS DIZEM QUE FORAM A QUIMICA , OPARIM E MILLER , TENTARAM E ATÉ OS DIAS ATUAIS OS CIENTISTAS ESTÃO NO ACHISMO ! ESSE É O LADO CIENTIFICO QUE NÃO FOI DESMISTIFICADO PELA CIENCIA HUMANA ,ENTENDEU ?
JOSÉ-Não sabes nada de nada, por isso nem mereces que te responda a nada.
O homem e todos os seres vivos são fruto da evolução. Não há volta a dar-lhe.
O contrário seria acrreditar nas mesmas azelhices, sem sentido algum, que tu.
Sabendo-se, à saciedade, que o conteúdo do Génesis não passa de um mito.
R- ATÉ AGORA NEM A CIENCIA EVOLUCIONISTA OU BIOLOGIA CONSEGUEM EXPLICAR UM RÉTIL VIRAR UM PÁSSARO,SERÁ POR QUE PÕES OVOS ?
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JOSE-A ciência, toda ela (cosmologia, astrofísica, quimica e biologia (em todas as suas variantes), paleo-antropologia, etc.) CONFIRMAM, ISSO SIM, A EVOLUÇÃO, e não o criacionismo.
R- MENTIRA , NUNCA EXISTIU UMA COMPROBAÇÃO CIENTIFICA SOBRE A ORIGEM DA VIDA NA TERRA E MUITO MENOS PELA QUIMICA !
JOSE- Actualmente, a Internet das Coisas mudou a forma como os dados são gerados, aumentando de forma abrupta a quantidade de dados gerados. Todos esses objectos físicos da Internet das Coisas são capazes de coletar e transmitir dados, gerando dados não estruturados que não podem ser armazenados e processados por banco de dados comuns.
Existem tipos básicos de dados que são estudados pelos especialistas em big data, os conceitos mais utilizados geralmente envolvem:
R- SERÁ QUE A EVOLUÇÃO PASSOU DA BIOLOGIA PARA BIOTECNIA ?
JOSE-Se os homens vivessem todos amarrados aos mitos Bíblicos não saíamos da idade das trevas.
R- ENGANO SEU, A BIBLIA ENSINA AMOR A DEUS E AO APRÓXIMO,COMO SERIA A HUMANIDADE SEGUINDO OS 10 MANDAMENTOS ?
JOSÉ -Pelos vistos é isso que o Willer queria, MAS NO ENTANTO NÃO SE INIBE DE UTILIZAR TODOS OS AVANÇOS DA CIÊNCIA, que ele tanto despreza
R- KKKKKKK,NÃO SOU BOBO, DEUS NÃO ME IMPEDE DE USUFRUIR DA VIDA QUE ME DEU,E COM MUITA SAUDE ,DIGA-SE DE PASSAGEM, E EU NÃO ESTARIA DIZENDO AQUI QUE O EVOLUCIONISMO É UM ENGODO, UM MENTIRA SEM COMPROVAÇÃO CIENTIFICA !
PARECE-ME QUE JOSE NÃO SE INFORMA SOBRE BIG DATA, COMO SEMPRE , PÕE O JUMENTO NA FRENTE DOS CARROS :.Mesmo com essa infinidade de dados, nenhuma pessoa ou organização é capaz de armazenar e restaurar todos os dados disponíveis sobre um tema específico, muito menos sobre todos. E sim, isso também vale para o Google. Seu software indexa a superfície da web, e não suas profundidades. Alguns estimam que a primeira é 25 vezes maior do que a última. de modo que ao realizar uma pesquisa você tem acesso de 4% a 6% de toda informação da internet.
-O Big Data é uma moda passageira
Eu particularmente acredito que o termo big data ou big science irá desaparecer nos próximos anos. Nós realmente gostamos dos jargões de palavras, mas está sendo ingênuo o profissional que acredita que os grandes dados são apenas uma moda. Eu tenho certeza de pouquíssimas coisas, mas acho que em 2013 vamos gerar e consumir mais dados do que em 2012.
Este é o momento em que as organizações devem reconhecer a importância do big data. Negá-la, poderá ser uma sentença para sua empresa no futuro.
Fonte: http://informationweek.itweb.com.br
JOSE- “Paleobotânica é a área da ciência que estuda os organismos vegetais sob todas as formas conhecidas de fossilização ou de vestígios nas rochas, considerando a interacção sinergística dos organismos com os seus ambientes de vida, no curso do tempo geológico”.
R- QUE BOBAGEM, POR QUE NÃO EXPLICAM A ORIGEM DOS VEGETAIS,SERÁ QUE FOI UM ANFIBIO QUE VIROU TRONCO ?
JOSE- Por isso deve utilizar-se outros métodos, com base no Potássio K-40, Urânio 238, Urânio 235.
MAS ATUALMENTE OS CIENTISTAS JÁ TEM UMA GRANDE QUANTIDADE DE FERRAMENTAS À SUA DISPOSIÇÃO, MAS, AINDA ASSIM, ALGUMAS ROCHAS E FÓSSEIS SÃO DIFÍCEIS DE SEREM DATADAS
R-Será que não entende sobre a datação radiométrica ,embromador ?
No entanto, a agricultura, as cidades, e as sociedades complexas só existem de há 10.000 anos para cá. Durante este período, conhecido como Holoceno, o clima terrestre tem-se mantido relativamente estável.
r- É O QUE ESTÁ ESCRITO NA BIBLIA ,QUE COINCIDÊNCIA !E NÃO MENÇÃO DA ÁFRICA COMO OS EVOLUCIONISTAS .
JOSE- A manter-se o ritmo actual, ele não vai aniquilar apenas uma grande percentagem de todas as formas de vida, mas pode destruir os alicerces da civilização humana.
O homem, que é produto de uma evolução de milhões de anos, pode em poucas centenas de anos dar cabo do Planeta.
R– KKKKKKKKKKKKKK,quer apostar que jamais isso ocorrerá POR ASSIM DISSE DEUS ,FIZ A TERRA PARA SER HABITADA E NÃO UM CAOS.Pode crer !
JOSE -Hoje, as PESSOAS INSTRUÍDAS DE TODO O MUNDO acreditam exactamente no mesmo no que respeita à matéria, à energia, ao tempo e o espaço, e sabem os perigos que ameaçam a civilização humana.
Esperemos que os Governos tenham a lucidez suficiente para arrepiar caminho.
R- JOSE ,PODES CRER ENQUANTO DEUS QUISER ASSIM ESTÁ ESCRITO : E nunca mais destruirei todos os seres nos quais há o fôlego da vida, como fiz desta vez. 22Enquanto durar a terra, semeadura e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e noite, jamais cessarão seus ciclos naturais
VIU JOSÉ, UM HOMEM SEM ESPERANÇA QUE CRÊ EM TODA BESTEIRA PROFETIZADA PELA CIENCIA ,CREIA E NÃO SERÁ CONFUNDIDA ;
-Salmos 74:17
Os limites da terra estabeleceste; verão e inverno foram por ti determinados.
DUVIDO QUE EXISTA ALGUEM NO MUNDO QUE DESMINTA ISSO E QUE SEU TEMOR SEJA VERDADEIRO ÉS UM POBRE COITADO DESILUDIDO !
FELIZMENTE AINDA HÁ NO BRASIL HOMENS DE CIÊNCIA CAPAZES. LÚCIDOS E CLARIVIDENTES O BASTANTE PARA NÃO SUCUMBIREM AOS MITOS, E QUE FAZEM DA CIÊNCIA UM MÉTODO PARA EXPLICAR O MUNDO QUE NOS CERCA; AO MESMO TEMPO AJUDAM PARA QUE A NOSSA SOCIEDADE SEJA MAIS CONECTADA COM O FAZER CIENTÍFICO.
Um desses homens é o:
Dr. Sávio Torres de Farias, nascido em Paraíba, em 1979. Cursou Ciências Biológicas e fez o mestrado em Genética pela Universidade Federal da Paraíba.
Defendeu seu doutorado também em Genética na Universidade Federal de Minas Gerais (2006), onde estudou a evolução do código genético.
Atualmente é professor associado na Universidade Federal da Paraíba. Coordena o Laboratório de Genética Evolutiva Paulo Leminsk e é pesquisador visitante da Universidade Nacional Autônoma do México. Vem desenvolvendo pesquisas sobre evolução molecular, tendo como linha de pesquisa a origem e evolução dos sistemas biológicos.
Num dos seus escritos deixou claro, entre outras coisas, o seguinte:
Actualmente, no século XXI e, a despeito de todo conhecimento acumulado sobre a natureza e o universo, sobretudo a partir da época do Renascimento (séculos XIV e XVI) na Europa, ainda nos deparamos com uma ampla divulgação de ideias místicas, superficiais e obscurantistas que há muito já deveriam estar sepultadas.
Tais ideias ainda encontram ressonância nas vozes de youtube influencers, blogueiros, tuiteiros, autores de livros, clérigos e toda sorte de líderes espirituais. Essas pessoas, em sua maioria, não possuem formação acadêmica na área sobre a qual opinam quando se posicionam sobre temas como astronomia, paleontologia, geologia, evolução biológica, medicina e bioquímica.
Entretanto, lamentavelmente, com frequência seus ditos são recebidos e incorporados por uma significativa parcela da população como equivalentes às explicações resultantes da rigorosa investigação feitas à luz do método científico.
É TRISTE PERCEBERMOS A INCRÍVEL ATENÇÃO DADA A INDIVÍDUOS QUE DEFENDEM, SEM NENHUM FUNDAMENTO CRÍTICO, que a Terra é jovem (com cerca de seis mil anos), plana, discoide, envolvida por uma campânula e localizada no centro do universo, ao redor da qual os astros orbitam.
Na compreensão de como chegamos à diversidade de seres vivos de nosso planeta, a teoria de Charles Darwin (1809-1882) tem sido sistematicamente combatida desde a publicação de “A origem das espécies”, em 1859, até o momento presente.
Um combate que se dá a partir da negação pura e simples dos seus princípios ou com base em argumentos mágicos, não testáveis ou falseáveis.
Neste caso e neste momento particular de nossa história, um grave e barulhento movimento de parlamentares e ministros de Estado acontece no sentido de tentar inserir o criacionismo, sob o eufemismo do Design Inteligente, no arcabouço da ciência como componente curricular do ensino básico.
Os negadores da ciência não se furtam em usar, de forma seletiva – ou seja, quando a informação lhes convém –, algum conhecimento obtido por meio do método científico para elaborar engodos típicos das pseudociências.
Diante desse panorama, faz-se imprescindível que a Academia se manifeste e, ponto por ponto, desconstrua cada sofisma nocivo à sociedade que vem sendo alardeado sob a cortina de fumaça das pseudociências.
Dessa forma, cabe aos académicos o papel de desmascarar charlatães e supersticiosos, além de mediar uma construção mais digna da cidadania.
Nosso desenvolvimento pleno em uma sociedade dinâmica, justa e competitiva passa, peremptoriamente, por ter o cepticismo aguçado, o que é acompanhado pela percepção crítica da realidade.
Tal característica é indispensável nesse período em que somos bombardeados por Fake News.
Não é por acaso que o Brasil figura nas últimas colocações em avaliações internacionais, como no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Estamos em um tempo em que a credulidade de nossa população a torna perigosamente vulnerável a agir como uma dócil massa de bovinos.
Com a síntese moderna, os mecanismos pelos quais os organismos evoluíam durante as diversas gerações estavam firmemente ancorados sob o método científico e, portanto, postos à prova.
Nestes mais de 150 anos desde a publicação do livro seminal de Darwin, inúmeros trabalhos científicos foram realizados que corroboram e detalham a Teoria da Evolução, mostrando o poder explicativo e preditivo de tais ideias.
Atualmente, a teoria evolutiva não pode ser considerada como uma disciplina entendida à parte das Ciências Biológicas, mas sim como o fundamento unificador de todas as áreas deste enorme campo do saber, podendo-se concluir que a Teoria Evolutiva pode ser considerada uma sinonímia às próprias Ciências Biológicas.
Apesar da farta corroboração científica do processo evolutivo, nas últimas décadas podemos observar um crescente movimento anticientífico que tenta desqualificar fatos e evidências em favor de uma visão calcada em uma interpretação sobrenatural dos processos de origem e evolução dos seres vivos.
No centro dessa discussão temos dois movimentos principais: o primeiro deles é capitaneado pelo Instituto de Pesquisa da Criação (The Institute for Creation Research) e é mais conhecido como O CRIACIONISMO “CIENTÍFICO”; enquanto o outro é capitaneado pelo Instituto Discovery e é chamado de DESIGN INTELIGENTE.
Ambas são organizações de cunho religioso que estão sediadas nos Estados Unidos da América (EUA).
O Instituto Discovery em 1999, publicou um documento explicitando suas estratégias para vencer o materialismo cientifico chamado “Documento de Cunha”.
Neste documento se estabelece a estratégia para confrontar e as metas a serem obtidas.
Uma das bases do documento é um maciço programa de divulgação de aparentes controvérsias, buscando gerar na população questionamentos infundados quando observados a luz do conhecimento moderno, promovendo assim, uma falsa sensação de crise na Teoria Evolutiva.
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A partir deste movimento buscam suplantar as bases cientificas da Teoria Evolutiva pelas ideias do Design Inteligente. O documento já expõe de forma evidente o teor pseudocientífico de tais ideias.
Apesar de divergirem ligeiramente em alguns pontos, os dois movimentos buscam uma explicação causal última (teleológica) em um ser ou entidade sobrenatural que teria dado origem e posteriormente guiado a história dos seres vivos em nosso planeta.
UM PONTO INTERESSANTE DESSES MOVIMENTOS É QUE ELES BUSCAM DAR UMA ROUPAGEM CIENTÍFICA A PRECEITOS QUE SÃO RELIGIOSOS E ESSENCIALMENTE BASEADOS NA FÉ.
Esse é um tipo de visão totalmente distinto do pensamento científico, visto que este último busca a explicação da realidade na própria natureza, sem recorrer a eventos sobrenaturais que não podem ser testados.
A pergunta que permanece nesta tentativa de tornar científicas certas explicações que fazem parte do campo da crença pode nos soar estranho, a princípio.
Porém, mesmo em uma análise rápida e superficial nós podemos encontrar um fio de motivação para essa tentativa. Ao recapitularmos a história conhecida da espécie humana e de sua relação com o meio ambiente, identificamos facilmente nossa constante busca por explicações para os fenômenos naturais que observamos.
Neste contexto, diferentes culturas encontraram explicações transcendentais para os fenômenos naturais antes mesmo de que o método científico tivesse sido criado.
POR EXEMPLO, DIVERSAS SOCIEDADES (EM TODOS OS CONTINENTES) ADOTARAM MITOS QUE EXPLICAM A ORIGEM DO HOMEM E DOS SERES VIVOS.
Evidentemente, quanto mais conhecíamos e nos relacionávamos racionalmente com o meio, novas explicações foram tomando lugar até o florescimento da ciência moderna.
Nas sociedades atuais, estamos totalmente imersos em explicações científicas e esse conhecimento nos permitiu trabalharmos com eficácia desde o combate de doenças até a realização de viagens espaciais.
Desta forma, no âmbito social, nossa sociedade ocidental é guiada pela ciência. Apesar disso, no âmbito pessoal nós podemos usar explicações não científicas para eventos que ocorrem em nosso dia a dia.
Fica assim evidente, nessa análise superficial, QUE TRAZER O SOBRENATURAL PARA O CAMPO CIENTÍFICO PODE SER ENTENDIDO COMO UMA TENTATIVA DE RETOMAR DE UM ANTIGO PROTAGONISMO PARA EXPLICAR O UNIVERSO FÍSICO.
Mas, cientificamente falando: será que podemos realmente fazer esta transposição?
Não se trata aqui de um ataque a uma religião ou crença específica, mas uma análise, sob a luz das evidências, como tudo que se pretende ser científico, dos argumentos utilizados pelos criacionistas e do poder explicativo dos mesmos diante dos factos.
Para isso faremos uma retrospectiva mais detalhada e uma análise racional sobre o que existe disponível no meio científico para contrapor as propostas de tais correntes de pensamento.
Vou iniciar com os princípios defendidos pelo criacionismo “científico”, que expõe mais claramente suas premissas.
Os tópicos apresentados abaixo foram livremente traduzidos do site do Instituto de Pesquisa da Criação (https://www.icr.org/tenets), onde o conteúdo original pode ser acessado.
“- O universo físico do espaço, tempo, matéria e energia nem sempre existiu, mas foi sobrenaturalmente criado por um criador pessoal transcendente que, sozinho, existiu desde a eternidade;
– O fenómeno da vida biológica não se desenvolveu por processos naturais de sistemas inanimados, mas foi especialmente criado por um criador;
– Cada um dos tipos de plantas e animais foram criados funcionalmente completos desde o início e não evoluíram de outros tipos de organismos. Mudanças nos tipos básicos, desde de sua criação, são limitadas a mudanças laterais (variações) dentro dos tipos ou a mudanças nocivas, como extinções;
– Os primeiros humanos não evoluíram de um ancestral animal, mas foram especialmente criados completos desde o início. Além disso, a natureza espiritual do homem (auto-imagem, consciência moral, raciocínio abstrato, linguagem, vontade, natureza religiosa, etc.) é em si uma criação sobrenatural, distinta da mera vida biológica;
– O registo da história da Terra, preservado na crosta terrestre, especialmente nas rochas e depósitos fósseis, é primariamente um registro de intensidades catastróficas de processos naturais, operando amplamente dentro de leis naturais uniformes, em vez de gradualismo e taxas de processo relativamente uniformes. Existem muitas evidências científicas para uma criação relativamente recente da Terra e do universo, além de fortes evidências científicas de que a maioria das rochas sedimentares fossilificas da Terra foi formada em um cataclismo hidráulico global ainda mais recente;
– Os processos hoje operam principalmente dentro de leis naturais fixas e com taxas de processo relativamente uniformes, mas uma vez que elas mesmas foram originalmente criadas e são diariamente mantidas por seu Criador, há sempre a possibilidade de intervenção milagrosa nessas leis ou processos por seu Criador. Evidências para tais intervenções devem ser escrutinadas criticamente, no entanto, porque deve haver uma razão clara e adequada para qualquer ação por parte do Criador;
– O universo e a vida foram de alguma forma prejudicados desde a conclusão da criação, de modo que as imperfeições na estrutura, doença, envelhecimento, extinções e outros fenômenos são o resultado de mudanças “negativas” nas propriedades e processos que ocorrem em uma ordem originalmente perfeita;
– Desde que o universo e seus componentes primários foram criados perfeitos para seus propósitos no começo por um Criador competente e volitivo, e desde que o Criador permanece ativo nesta criação agora decadente, existem propósitos e significados finais no universo. Considerações teleológicas, portanto, são apropriadas em estudos científicos sempre que forem consistentes com os dados reais de observação. Além disso, é razoável supor que a criação actualmente aguarda a consumação do propósito do Criador;
– Embora as pessoas sejam finitas e os dados científicos relativos às origens sejam sempre circunstanciais e incompletos, a mente humana (se estiver aberta à possibilidade de criação) é capaz de explorar as manifestações desse Criador racional, cientifica e teleologicamente.”
Podemos observar claramente QUE OS PRINCÍPIOS APONTADOS PELO CRIACIONISMO “CIENTÍFICO” SE AJUSTAM ÀS NARRATIVAS BÍBLICAS E TENTAM ASSOCIAR TAIS PRINCÍPIOS AO PENSAMENTO CIENTÍFICO.
Agora que já conhecemos os princípios do criacionismo “científico”,
vamos aprender um pouco sobre os princípios do design inteligente tal como ele é apresentando na página “os desafios científicos à teoria evolutiva”, do Instituto Discovery.
(https://www.discovery.org/id/faqs/#questionsAboutCriticismOfDarwinianEvolution).
Segundo os defensores do design inteligente alguns princípios darwinianos não foram ainda explicados e não podem ser explicados sem o auxílio de uma mente inteligente. São eles:
“- Genético: mutações causam danos e não constroem complexidade. A evolução darwiniana depende de mutações aleatórias que são selecionadas por um processo cego e não guiado pela seleção natural, que não tem objetivos. Tal processo aleatório e indireto tende a prejudicar os organismos e não os melhora ou cria complexidade;
– Bioquímico: processos não guiados e aleatórios não podem produzir complexidade celular. Nossas células contêm incrível complexidade, como fábricas em miniatura usando tecnologia de máquina. As células usam circuitos em miniatura, motores, linguagem codificada e até máquinas de verificação de erros para decodificar e reparar nosso DNA;
– Paleontológico: o registro fóssil não possui fósseis intermediários. O padrão geral do registro fóssil é de explosões abruptas de novas formas biológicas, e possíveis transições evolutivas são a exceção, não a regra;
– Taxonômico: os biólogos não conseguem construir a árvore da vida. Árvores descrevendo as supostas relações ancestrais entre organismos baseados em um gene ou característica biológica, muitas vezes conflitam com árvores baseadas em um gene ou característica diferente;
– Químico: a origem química da vida permanece um mistério não resolvido. O mistério da origem da vida não é resolvido e todas as teorias existentes sobre evolução química enfrentam grandes problemas. As deficiências básicas na evolução química incluem a falta de explicação de como uma sopa primordial poderia surgir no ambiente hostil da Terra primitiva, ou como as informações necessárias para a vida poderiam ser geradas por reações químicas cegas. ”
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Gostaria de destacar um outro argumento que está dentro do “desafio bioquímico” e que vem sendo defendido como a prova final do design inteligente, ele é chamado de complexidade irredutível. Neste “desafio”, os teóricos do design inteligente argumentam que existem estruturas tão complexas nos seres vivos que só poderiam ter surgido em conjunto.
Em tais estruturas, a ausência de qualquer parte levaria à não-funcionalidade e, assim, pregam eles, elas não poderiam ser alvos da seleção natural como sugere a teoria evolutiva.
Como pudemos observar, o design inteligente pontua argumentos em vários campos e, em termos gerais, afirma que não existe nenhuma explicação na teoria evolutiva para tais questionamentos.
No entanto, o design inteligente também não propõe nenhum mecanismo científico para a evolução.
Vamos verificar mais adiante se os “desafios” apresentados pelo design inteligente são verdadeiros ou se são simplesmente sofismos, falácias do tipo espantalho.
Entretanto, antes de analisarmos tais pontos levantados, vou iniciar a discussão combatendo um argumento extremamente simples, que devo admitir que, nos dias atuais, é utilizado apenas pelos defensores mais ingÉnuos dessas duas linhas de pensamento.
O argumento a que me refiro é uma tentativa epistemológica de colocar o criacionismo “científico” e o design inteligente no mesmo patamar da biologia evolutiva.
Isto é, argumenta-se que a evolução darwiniana seria “apenas uma teoria”. Para analisarmos esse argumento necessitaremos olhar para a ementa da disciplina optativa de primeiro período que os defensores destas linhas de pensamento parecem ter faltado.
Podemos encontrar dezenas de conceitos sobre ciência na literatura. A seguir listo apenas alguns bem simples, mas que já apresentam uma ideia central praticamente invariante. Vejamos alguns exemplos do que é a ciência:
“- Conjunto organizado de conhecimentos relativos a certas categorias de fatos ou fenômenos. (Toda ciência, para definir-se como tal, deve necessariamente recortar, no real, seu objecto próprio, assim como definir as bases de uma metodologia específica: ciências físicas e naturais) / Conjunto de conhecimentos humanos a respeito da natureza, da sociedade e do pensamento, adquiridos através do desvendamento das leis objetivas que regem os fenômenos e sua explicação.
-Conhecimento ou um sistema de conhecimento abrangendo verdades gerais ou o funcionamento de leis gerais, especialmente como obtido e testado através do método científico.
-A atividade intelectual e prática que abrange o estudo sistemático da estrutura e comportamento do mundo físico e natural através da observação e experiência.”
Como podemos observar nestes exemplos apresentados, dentre as características invariantes no conceito de ciência está sua dependência da experimentação. Na definição apresentada no Dicionário Aurélio, vou destacar um outro ponto interessante para nossa análise, que é a necessidade de um recorte do real para uma definição de campo científico.
A experimentação é com certeza um ponto de extrema importância no desenvolvimento de qualquer campo científico, visto que ela minimiza a subjetividade dos resultados.
Percebam que foi usado o termo “minimiza” e não “elimina”. Dentro do delineamento experimental necessário à ciência, devemos entender que a experimentação científica é um procedimento no qual controlamos as variáveis. Tal características, por sua vez, permite-nos obter conhecimento mais fidedignos sobre o fenómeno que estamos observando e experimentando.
Neste sentido o conhecimento científico deve ser também passível de reprodutibilidade quando submetemos elementos de teste sob as mesmas condições. Experimentações ou conhecimentos que não podem ser reproduzidos dificilmente serão incorporados como conhecimento científico, visto que podem estar subjugados à crença particular (subjetividade) do “experimentador” e não a uma lei ou regra natural.
O austríaco Karl Popper (1902-1994), filósofo da ciência muito influente no século XX, introduziu o conceito de falseabilidade, no qual afirma que, para uma asserção ser científica, em princípio, “deve ser possível refazer a observação nas mesmas condições e, a partir dessa observação, poder inferir a veracidade de tal asserção”.
Em outras palavras, se uma observação sobre um fenômeno natural não puder ser reproduzida e confrontada, não poderemos considerar que as conclusões obtidas sobre tal observação forme um conhecimento científico. Essa característica do método científico é de extrema importância POIS POSSIBILITA UMA CONSTANTE REVISÃO DOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS e, quando necessário, permite que ajustes sejam feitos à medida que novas e mais refinadas técnicas sejam desenvolvidas, possibilitando assim o avanço do conhecimento sobre a natureza e seus fenômenos.
Neste momento, devemos voltar ao segundo ponto deste raciocínio, o recorte do real. Dada as características que citei anteriormente, fica praticamente evidente que a experimentação deve ser feita sobre questões físicas e, DIANTE DO NOSSO CONHECIMENTO, APENAS ELEMENTOS NATURAIS OU FÍSICOS podem atuar sobre outros elementos naturais ou físicos. Dessa forma, qualquer força ou entidade sobrenatural foge necessariamente da experimentação, do uso do método científico e, consequentemente, do conhecimento científico.
Aqui, fica evidente que acusar a teoria evolutiva de “apenas uma teoria” mostra um uso equivocado do termo, sendo utilizado neste contexto da mesma forma que no uso popular, o que não está de acordo com o volume de dados experimentais que elevaram as hipóteses sobre o processo evolutivo dos seres vivos à categoria de teoria científica.
Assim, também podemos concluir que nem o design inteligente nem o criacionismo “científico” podem obter o status de teoria científica visto que, como exposto acima, seria necessário que tivéssemos um conjunto de hipóteses testadas e validadas experimentalmente para isso.
Contudo, a evocação a um agente sobrenatural interferindo na realidade física, como sugerido por tais linhas de pensamento, fogem do espectro experimental.
Apesar destes indícios já demonstrarem a incompatibilidade destas ideias com o conhecimento científico e, consequentemente, com a teoria evolutiva, seguiremos analisando as premissas expostas.
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CONTINUAÇÃO
UMA JOVEM ADOLESCENTE OU UMA SENHORA DE IDADE?
Alguns dos argumentos apresentados pelos críticos da teoria evolutiva vêm direcionados às questões temporais visto que a teoria evolutiva sugere a necessidade de longos períodos de tempo para explicar grandes mudanças ocorridas de forma lenta e gradual na estrutura física dos organismos.
No entanto, as idades do universo, do sistema solar e da Terra são quantificadas pelas evidências científicas da Física; e não da Biologia.
Atualmente, estima-se que o Sol tenha aproximadamente 4,6 bilhões de anos e nosso planeta tenha ao redor de 4,5 bilhões de anos.
A datação da Terra muito próxima à do Sol é consistente com observações astronómicas de estrelas jovens que sugerem a formação do sistema planetário em poucos milhões de anos após a formação da estrela do sistema.
Os defensores do criacionismo “científico” argumentam que não existem evidências para uma origem tão antiga para nosso planeta; sugerem que os métodos utilizados contêm vieses e que muitas variáveis não são consideradas na datação. Desta forma, ACEITAM AS PREMISSAS BÍBLICAS DE UMA ORIGEM RECENTE DE NOSSO PLANETA, o que estaria totalmente em desacordo com os dados científicos.
Desta forma, teria sido impossível que o processo evolutivo tivesse ocorrido nesse cenário.
O atual sistema de datação de longos períodos é realizado por meio do método de radiometria. Dentre os tipos de processos utilizados pela radiometria, o decaimento atómico é um fenômeno espontâneo e natural que ocorre devido a uma instabilidade nos átomos. Por decaimento devemos entender a perda de uma partícula do núcleo atómico, gerando uma série de isótopos, sendo esta perda peculiar para cada átomo. Em alguns casos, esse processo pode ocorrer em poucos anos; já em outros, o decaimento leva alguns bilhões de anos. Essa diferença é referente à estrutura e estabilidade dos átomos radioativos.
Atualmente, baseando-se em análises das rochas mais antigas da Terra, ROCHAS LUNARES E METEORITOS, estima-se a idade do nosso planeta seja de aproximadamente 4,5 bilhões de anos. É importante salientar que as análises separadas de todas estas rochas convergem para a mesma datação, com uma margem de erro estimada em 1%. As primeiras datações, que também convergiam para uma datação próxima àquela estimada atualmente foram feitas utilizando a série de decaimento do urânio.
Contudo, as críticas iam no sentido de que as amostras de rochas poderiam estar contaminadas com pedras vindas de partes mais antigas do universo, o que estaria levando a uma origem muito antiga do Planeta.
Entretanto, buscando minimizar o problema da contaminação, atualmente são utilizadas várias séries de decaimento em vários tipos de rochas; nestas analises as idades convergem para a idade já citada.
Com o problema da contaminação minimizado, as críticas sobre o sistema de datação passaram a girar no sentido de que as condições no planeta mudaram com o tempo e que poderiam ter períodos em que o decaimento radioativo poderia ocorrer mais rápida ou lentamente, influenciando assim a datação.
Entretanto, para a maioria dos átomos o processo de decaimento não é influenciado pelo entorno, e sim pela própria estrutura do núcleo atómico sendo, portanto, uma constante. Em nenhum caso de datação da Terra foram utilizados elementos que podem sofrer influência do entorno como temperatura, pressão, etc.
Outra evidência da antiguidade da Terra vem da datação dos fósseis mais antigos encontrados, os estromatólitos, que datam em torno de 3,5 bilhões de anos. Como podemos observar, as evidências de uma origem antiga para nosso planeta são fartas e constantemente verificadas por métodos científicos de datação, porém, A EVIDÊNCIA DE UMA TERRA JOVEM, COMO DEFENDIDA PELO CRIACIONISMO “CIENTÍFICO”, tem como fonte os relatos bíblicos e as críticas ao método de datação por decaimento, NÃO EXISTINDO NENHUMA EVIDÊNCIA FORA DESSA ARGUMENTAÇÃO.
Facilmente podemos ver que não há nada de científico nesse raciocínio, sendo mais uma questão de crença do que de ciência.
UMA VIAGEM NO TEMPO!
O registo fóssil está intrinsicamente ligado à idade da Terra, assim como, ao método de datação por decaimento.
Os defensores do criacionismo “científico” argumentam que os registos apresentam um padrão de aparecimento abrupto, condizente com eventos catastróficos recentes. Por outro lado, os defensores do design inteligente argumentam que a falta de registo de intermediários e de séries completas seria, segundo eles, uma evidência de eventos não explicados pela teoria evolutiva.
Atualmente, o registro fóssil é a principal fonte de informação sobre organismos que viveram há milhares ou milhões de anos; e foram extintos.
O processo de formação de um fóssil é dependente do clima, ecossistema, tipo de solo, entre outros, sendo considerado um processo muito raro.
Em termo gerais, o processo de formação do fóssil consiste na preservação de partes “duras” dos organismos por meio de eventos como ressecamento, mineralização, congelamento e petrificação.
Após a morte do organismo, os tecidos “moles” são rapidamente consumidos, sobrando os “duros”, como os ossos, que podem ser fossilizados por mineralização, por exemplo.
Caso a fossilização seja por ressecamento ou congelamento, podem-se preservar partes “moles”, desde que o processo ocorra rapidamente.
Após a preservação das estruturas biológicas por algum dos processos citados anteriormente, caso a fossilização ocorra no solo, com o tempo novas camadas vão se depositando sobre a estrutura fossilizada. Este processo de formação de camadas no solo é chamado de estratificação, o qual é lento e dependente das condições locais.
Ao longo de milhares de anos, várias camadas de solo vão sendo depositadas lentamente. O processo de estratificação é importante no estudo dos fósseis pois podemos datar, por meio do método de decaimento atómico, o tempo de formação de uma determinada camada e, consequentemente, do fóssil encontrado nesta camada do solo.
Ao contrário do que é sugerido pelos criacionistas “científicos”, o registo fóssil não se apresenta de forma desorganizada, mas em camadas de solo bem definidas, o que permite compreendermos uma sequência de modificações em uma linhagem caso encontremos fósseis dessa mesma linhagem em diferentes camadas.
Apesar dos fósseis serem relativamente raros, para algumas linhagens foram encontradas séries praticamente completas, como por exemplo, para a linhagem dos cavalos.
Outro grupo do qual também temos uma boa série fóssil é a linhagem de hominídeos, que incluem os homens modernos, seus parentes próximos e seus ancestrais até 6 milhões de anos atrás.
Além de séries completas ou pelo menos bem representadas, alguns exemplos de formas transicionais também estão disponíveis.
Em 2006, um grupo de pesquisadores norte-americanos liderados por Farish Jenkins, da Universidade de Harvard, encontrou um fóssil que apresentava características intermediárias entre um grupo de peixes com barbatanas e os primeiros organismos terrestres do grupo dos tetrápodes.
Neste estudo foi revelado que o fóssil apresentado possuía escamas, raios da nadadeira, mandíbula e palato similares aos peixes mais primitivos e que, entretanto, ele também possuía um crânio encurtado, modificações na região da orelha, um pescoço móvel, punhos articulados e outras características típicas de organismos terrestres do grupo dos tetrápodes.
Podemos encontrar na literatura científica dezenas de exemplos como esse citado acima, desde eventos transicionais entre invertebrados e vertebrados até eventos na linhagem dos primatas.
Como podemos perceber, apesar de raros, os eventos de fossilização podem nos contar uma parte significativa da história evolutiva de diversas formas de vida hoje encontradas no planeta.
Ao contrário do que argumentam os defensores do design inteligente, a raridade e falta de intermediários diretos não depõe contra a teoria evolutiva, mas a favor, visto que podemos, com os poucos exemplares que temos, recuperar informação sobre as mudanças nas características biológicas dos organismos em longos períodos de tempos.
A não abundância de séries completas e ou de intermediários é mais um argumento a favor da teoria evolutiva, já que ela consegue explicar essas lacunas sem recorrer a fatores sobrenaturais.
Como podemos observar nas argumentações tanto do criacionismo “científico” quanto do design inteligente sobre os temas aqui abordados, estes se apresentam mais como críticas sem fundamentação sobre o conhecimento atual do que críticas factuais.
Neste sentido, o uso desse tipo de críticas a explicações não familiares ao público em geral cria, muitas vezes, um facto falso e induz pessoas a um erro interpretativo, assim como a uma crítica sem fundamento na realidade do método científico, como deveriam ser as hipóteses científicas.
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MUTAÇÕES SÓ CAUSAM DANOS E NÃO GERAM COMPLEXIDADE
As mutações têm um papel importante na teoria evolutiva, visto que são a fonte primária de geração de diversidade. Segundo a teoria evolutiva, as variações (caraterísticas diferentes, ou diversidade) surgem, primariamente, por meio de mutações aleatórias e são mantidas e/ou eliminadas pelos processos evolutivos, incluindo a Seleção Natural.
Isto é, aquelas variações (geradas por mutação) que permitam aos indivíduos que as possuem sobreviver e reproduzir mais em certa condição ambiental, serão selecionadas positivamente, ou seja, aumentarão em frequência na população ao longo das gerações.
Portanto, a seleção de características melhor adaptadas a estas condições ambientais específicas permitirá a perpetuação destas variações na população de descendentes. Caso a variação “prejudique” a sobrevivência e/ou reprodução do organismo em determinada condição ambiental, haverá uma seleção negativa e essa característica diminuirá em frequência ao longo das gerações, podendo inclusive ser eliminada.
Os defensores do design inteligente argumentam que mutações aleatórias geram variações que prejudicam os organismos e não geram complexidade. Também se argumenta que as mutações aleatórias trabalham junto com a seleção natural, que segundo à interpretação destes, também seria um processo aleatório.
Por mutação devemos entender a mudança de uma geração a outra em qualquer nucleosídeo que compõe o DNA, a saber adenosina monofosfato, citosina monofosfato, guanosina monofosfato e timidina monofosfato.
O DNA dos mais diversos organismos pode conter desde alguns milhares de nucleosídeos (no caso dos vírus), passando por milhões (no caso das bactérias) e até bilhões (no caso de muitos animais e plantas) que são classificados quimicamente em purínicos (adenosina e guanosina) e pirimidínicos (citosina e timidina).
Em organismos celulares, o DNA está organizado na forma de uma dupla hélice como descrito por Watson e Crick, em 1953. De acordo com tal modelo, uma purina presente em uma fita sempre faz um pareamento com uma pirimidina da fita complementar e reversa; no caso, a adenina sempre pareia com timina e guanina sempre pareia com citosina.
Esta regra de pareamento é de extrema importância pois garante a manutenção da fidelidade da informação biológica durante a replicação do DNA.
Quando a teoria evolutiva assume que as mutações são aleatórias, ela quer dizer que estas podem ocorrer em qualquer um dos milhares ou milhões de nucleosídeos existentes no DNA de acordo com um processo considerado casual. Consequentemente, uma determinada mutação aparece ao acaso, mas dependendo do tipo e do local onde ocorre, ela pode melhorar ou piorar o funcionamento de um determinado gene, além de poder ser neutra, isto é, não afetar a função.
UM ZOOM EM MUTAÇÕES E NO FUNCIONAMENTO DA INFORMAÇÃO BIOLÓGICA.
Olhando com mais detalhe para as mutações, podemos classificá-las tanto com relação a seus aspectos químicos como biológicos.
Geralmente, quando falamos em mutações que têm consequências para o funcionamento da informação biológica, estamos nos referindo apenas às mutações que ocorrem dentro das regiões de DNA que contêm informações para a síntese de uma proteína.
Neste momento, temos que explicar como está organizada e é lida a informação biológica.
O DNA é composto por 4 tipos de nucleosídeos dispostos em uma sequência nas mais diversas combinações, enquanto as proteínas têm 20 diferentes tipos de aminoácidos que podem estar dispostos sequencialmente nas mais diversas combinações.
O funcionamento correto de uma determinada proteína depende de sua estrutura tridimensional, a qual deriva de uma correta sequência de aminoácidos que, por sua vez, é determinada pela sequência de nucleosídeos no DNA.
Durante o fluxo da informação contida no DNA para as proteínas, uma molécula de RNA é sintetizada utilizando uma determinada região do DNA como molde; a essa molécula chamamos de RNA mensageiro.
Após a síntese do RNA mensageiro, essa molécula é direcionada para uma maquinaria molecular chamada ribossomo onde a informação será traduzida em uma sequência de aminoácidos.
Para que tal processo ocorra, existe uma correspondência entre uma trinca de bases e um determinado aminoácido. Assim, sempre que ocorrer uma determinada trinca, será adicionado um mesmo aminoácido à proteína que está sendo sintetizada.
Alguns aminoácidos podem ter mais de uma trinca de nucleosídeos que os represente, visto que com 4 bases diferentes em 3 posições podemos ter 64 combinações de trincas para codificar apenas 20 aminoácidos.
Falando um pouco sobre as características dos aminoácidos, os 20 tipos que encontramos nas proteínas podem ser classificados de acordo com suas características físico-químicas, podendo ser:
hidrofóbicos de cadeia aberta, (ii) hidrofóbicos de cadeia fechada, (iii) polares sem carga, (iv) polares com carga negativa e (v) polares com carga positiva.
Estas características são importantes pois sugerem que a troca de um aminoácido com uma determinada característica por um de natureza diferente pode alterar o funcionamento da proteína ao mudar sua estrutura tridimensional.
Agora que já temos uma visão geral sobre a correspondência entre a informação contida no DNA e as proteínas, vamos voltar a falar das mutações que podem ter influências sobre o funcionamento da informação biológica.
As mutações sinónimas são aquelas que não modificam o aminoácido que deve ser incorporado na sequência da proteína, visto que como citado anteriormente, mais de uma trinca pode ter o mesmo aminoácido como correspondente.
As mutações de sentido trocado conservativas ocorrem quando um aminoácido com uma determinada característica físico-química é trocado por outro com a mesma característica, por exemplo, um aminoácido hidrofóbico de cadeia aberta é trocado por outro hidrofóbico de cadeia aberta. Neste caso, podemos perceber que a alteração na estrutura tridimensional não será drástica, visto que as propriedades físico-químicas são mantidas em uma determinada posição onde ocorreu a mutação.
Etc.
Etc.
Uma última consideração que gostaria de fazer sobre a argumentação dos defensores do design inteligente com relação à cegueira da seleção natural é que o processo mutacional é realmente aleatório, entretanto, nem sempre ele é prejudicial.
Porém, o processo de seleção natural é direcionador, visto que apenas as características mais adaptadas a uma determinada condição ambiental permitirão um maior sucesso reprodutivo dos indivíduos que a possuem.
O ambiente apresenta condições frente a diversidade encontrada nas populações. A sobrevivência dos mais aptos as condições ambientais apresentadas através das gerações é o processo que chamamos seleção natural.
Assim, a seleção natural não é aleatória, visto que expõe condições aos indivíduos. Entretanto, ela tão pouco é intencional a um determinado caminho evolutivo, visto que mudanças ambientais modificam as condições impostas aos indivíduos de uma população. Dessa forma, indivíduos em uma população que estavam mais bem adaptados às condições que o ambiente apresentava em um determinado momento podem ser desfavorecidos em um momento posterior devido à dessa condição ambiental.
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OS ARGUMENTOS ANTICIENTÍFICOS DOS DEFENSORES DO DESIGN INTELIGENTE
Sobre a origem da vida,
O primeiro argumento apresentado sobre este tema pelos defensores do design inteligente é que até o momento o problema de origem da vida é uma questão não solucionada.
Devo aqui concordar com essa primeira afirmação.
Entretanto devemos ter em mente que muitos problemas abordados pela ciência moderna compartilham da mesma falta de solução no presente.
Sobre este argumento, devemos ter em mente que a ciência é uma forma de representação do mundo baseada na experimentação.
O termo experimentação colocado aqui é de extrema importância visto que as condições experimentais são limitantes para os resultados observados.
Como já citamos anteriormente, mudanças nas condições podem levar a resultados diferentes.
Também devemos ter em mente que, com o constante aumento de nossa compreensão, podemos nos aproximar cada vez mais das condições essenciais para o entendimento de diversos processos.
No caso da origem da vida, a falta de uma explicação final não é um indicativo de uma impossibilidade de explicação baseada no método científico.
Precisamos compreender primeiro quais eram as condições atmosféricas na Terra primitiva de forma mais aprofundada.
Vale lembrar que até a década de 1950 não tínhamos conseguido demonstrar a síntese abiótica de compostos essenciais para a vida como hoje conseguimos.
Esse argumento não desqualifica o poder explicativo do método científico, mas simplesmente identifica uma característica da própria ciência que é a capacidade de avanço à medida que o conhecimento vai se acumulando.
Este argumento também não apresenta qualquer desafio à teoria evolutiva e à tese da ancestralidade comum entre todos os seres vivos, visto que hoje temos inúmeras evidências de que todos os seres vivos se baseiam na mesma química biológica herdada deste último ancestral comum.
Notoriamente, essa característica é que torna possível sintetizarmos, por exemplo, a insulina humana em bactérias, VISTO QUE O CÓDIGO DE LEITURA DA INFORMAÇÃO BIOLÓGICA EM BACTÉRIAS E HUMANOS É O MESMO.
Falando um pouco mais sobre as características compartilhadas entre todos os seres vivos temos: a quase universalidade do código genético, a informação armazenada em ácidos nucleicos, o processamento da informação biológica de forma similar, as vias metabólicas universais, entre tantas outras características comuns.
Seguindo na argumentação do design inteligente, além de mencionar que falta explicação de como uma sopa primordial poderia surgir no ambiente hostil da Terra primitiva, seus adeptos indicam também que as informações necessárias para a vida não poderiam ser geradas por reações químicas “cegas”.
Já demostramos que a primeira argumentação é falsa, visto que, desde os experimentos de Urey e Miller na década de 1950 até os dias atuais, a química pré-biótica já comprovou a possibilidade de síntese dos blocos básicos da vida a partir de compostos mais simples presentes na atmosfera primitiva da Terra.
O segundo argumento, que questiona como as reações para a vida poderiam ser geradas por reações “cegas”, mostra inicialmente um desconhecimento da química básica, visto que determinado conjunto de elementos e compostos químicos interagem de forma a respeitar a afinidade entre grupos químicos funcionais ali presentes estando, desta forma, longe de serem “cegas”.
Focando nossa análise nas reações biológicas, vamos buscar argumentos no conhecimento científico atual.
Dentre as reações essenciais que observamos nos seres vivos, a glicólise é uma via bioquímica básica para a quebra da glicose e apresenta-se como praticamente universal, estando presente na grande maioria dos seres vivos.
Na reação glicolítica, uma molécula de glicose é transformada por reações sequenciais em compostos mais simples, com a geração de precursores para outros compostos importantes para os seres vivos como, por exemplo, lipídeos e nucleotídeos, além de moléculas energéticas utilizadas em outros processos celulares.
Recentemente, o grupo de pesquisadores da Universidade de Cambridge, Reino Unido, liderados pelo Dr. Markus Raiser demonstrou que todas as reações do metabolismo da glicose nos seres vivos podem transcorrer sem a necessidade de enzimas, como ocorre atualmente nas células.
Também foi demonstrado que outras vias metabólicas centrais, como por exemplo, o ciclo de Krebs, a via das pentoses, etc., poderiam ocorrer em condições pré-bióticas, sem o auxílio de enzimas.
Estes dados sugerem que algumas reações destas vias poderiam existir no ambiente primitivo da Terra e que, com o aparecimento das enzimas, as reações que ocorriam com o auxílio de catalisadores químicos, passaram a ocorrer via catalisadores biológicos.
Etc.
Etc.
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CoONTINUAÇÃO
OS BIÓLOGOS NÃO CONSEGUEM CONSTRUIR A ÁRVORE DA VIDA.
Uma consequência lógica do padrão de ancestralidade comum entre os seres vivos é a possibilidade de construirmos uma história única da vida na Terra. A forma representativa desta história é conhecida como a árvore da vida, cuja configuração tem sido estudada desde sua proposição inicial feita por Darwin.
Antes das ideias darwinianas, as relações entre os organismos eram representadas em forma de escalas de progresso, onde organismos mais simples se localizavam na parte inferior da escala, com organismos cada vez mais complexos nos degraus superiores.
Neste modelo, os seres vivos não possuíam uma conexão que ligasse toda a vida no planeta, apresentando cada grande grupo uma escala própria.
Em biologia, a Escala Natural proposta por Jean-Baptiste de Lamarck (1744-1829) é a mais conhecida, contudo, suas ideias foram refutadas com as evidências científicas darwinianas a partir de meados do século XIX.
O argumento utilizado pelos defensores do design inteligente a esse respeito é que os cientistas não conseguem construir uma árvore da vida confiável, visto que, quando se utilizam genes e caracteres morfológicos diferentes, a configuração da árvore muda.
O argumento apresentado acima, proposto como um desafio à teoria evolutiva por adeptos do design inteligente, em nada afeta a primeira, VISTO QUE A CIÊNCIA ESTÁ SEMPRE REVENDO SUAS CONCLUSÕES À MEDIDA QUE NOVOS CONHECIMENTOS SÃO INCORPORADOS.
Desta forma, mesmo que não fosse possível a construção de uma árvore da vida final, completa e totalmente resolvida, poderíamos obter tais representações “mais prováveis” de relações biológicas construídas para inúmeras espécies representantes de vários grupos de organismos.
ÁRVORES, GENES E MORFOLOGIA.
A intuição humana sempre buscou organizar a natureza de forma lógica, desde das comunidades mais antigas até a modernidade.
Vários sistemas de classificação e organização dos seres vivos foram desenvolvidos durante a história da humanidade.
Por traz de todos estes sistemas estava a ideia de agrupamentos de organismos por algum critério.
Evidentemente, nos primórdios destes sistemas de classificação, apenas organismos macroscópicos poderiam ser alvos dessas tentativas. Isso de certa forma tornava a identificação e ordenamento de alguns grupos um trabalho, digamos, relativamente simples.
Digo isto, pois, com o mínimo de conhecimento, podemos agrupar, por exemplo, uma grande parte do grupo das aves. E assim eram construídos os grupos, observando o que possuíam de semelhante para congregá-los.
É evidente que este simples método de agrupamento dificilmente iria permitir uma conexão entre todos os seres vivos.
Com o aumento do conhecimento sobre anatomia, embriologia, ecologia, bioquímica, genética e demais áreas das ciências da vida, novas relações, antes não observáveis, foram ficando mais evidentes.
Vou derivar minha análise a partir da década de 1970 até os dias atuais.
Na década de 1970, a Biologia estava em plena transformação, principalmente devido ao aprofundamento no conhecimento molecular dos organismos.
Neste período, a sistemática filogenética, desenvolvida pelo entomólogo alemão Emil Hans Willi Hennig (1913-1976) já havia se consolidado e as relações entre os seres vivos representavam a história natural dos grupos; e não apenas as semelhanças entre os organismos.
As análises conduzidas pela sistemática filogenética eram baseadas em anatomia comparada, identificando nos organismos os caracteres que eram primitivos (ancestrais) ou derivados (mais recentes), estabelecendo assim, uma ordem de surgimento e relação entre os grupos de seres vivos.
Neste mesmo período, nos Estados Unidos, o microbiologista Carl Woese (1928-2012) iniciava seus estudos sobre a diversidade microbiana utilizando ferramentas moleculares como marcadores de história evolutiva.
O gene escolhido para realizar esses estudos foi o gene do RNA ribossomal 16S, que faz parte da subunidade menor do ribossomo.
Atualmente, dados sobre genética, anatomia comparada, paleontologia, biologia do desenvolvimento, ecologia, biogeografia, entre outros, nos apresentam uma árvore da vida extremamente confiável para grandes grupos.
Isso não quer dizer que não existam problemas na taxonomia e no entendimento das relações filogenéticas. Em geral, os problemas que hoje temos nesse campo se concentram no entendimento de grupos particulares dentro dos grandes grupos, principalmente devido a uma diversificação relativamente recente e também, em vários casos, à falta de conhecimento sobre parte da biodiversidade do planeta.
Entretanto, hoje temos um retrato bem detalhado da árvore da vida e o desafio das ciências biológicas agora é buscar aumentar a resolução deste retrato e separar os ramos desta grande árvore.
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A COMPLEXIDADE IRREDUTÍVEL
Chegamos agora ao argumento mais utilizado atualmente pelos defensores do design inteligente, a “complexidade irredutível”.
Este argumento foi popularizado pelo bioquímico norte-americano Michael Behe em seu livro “ A caixa preta de Darwin”.
No centro deste argumento está a premissa de que nas células existem sistemas únicos com peças bem-ajustadas que só podem funcionar em sua totalidade, ou seja, a ausência de qualquer peça leva à perda da funcionalidade.
Neste sentido, continuam argumentando que sistemas com estas características não poderiam ser produzidos diretamente por modificações graduais e sucessivas a partir de um sistema menos complexo, como proposto pela teoria evolutiva.
Alguns exemplos são utilizados pelos defensores do design inteligente e repetidos a exaustão, como se uma mentira repetida diversas vezes conseguisse de sustentar como verdade.
Vamos analisar dois dos principais exemplos utilizados neste discurso:
A complexidade do olho
O argumento sobre a complexidade irredutível do olho e a afirmação de que este não pode ter evoluído por mudanças lentas e graduais, tem como objeto de análise, em princípio, o olho humano.
Muitos escritores que defendem o design inteligente afirmam que o olho humano possui um sistema extremamente complexo de lentes e que a retirada de qualquer uma dessas peças leva à perda funcional.
Inicialmente, devemos ter em mente o que é um olho em seu estado funcional.
Assim, se queremos entender a evolução desse órgão, devemos nos perguntar: “como evoluíram os sistemas de respostas químicas dependentes de luz?”, pois o olho é um exemplar desses sistemas.
Alerto para este ponto por que a questão levantada pelos defensores do design já parte de uma questão mal formulada.
A relação de estímulos físicos nos sistemas biológicos já é vastamente documentada; dentre estes estímulos, a luz tem um lugar especial.
Hoje conhecemos diversas moléculas e sistemas que têm seu funcionamento dependente da incidência de luz, provocando inúmeras respostas.
Em procariotos temos, por exemplo, as bacterioclorofilas e carotenoides; em plantas, a clorofila; e nos animais, as opsinas.
No presente contexto, vamos focar nossa análise nos comportamentos controlados por fotorreceptores já que é nessa classe que o olho humano está inserido.
Em relação a comportamentos controlados por fotorreceptores podemos classificá-los em quatro tipos essenciais: (i) fotorrecepção não direcionada, (ii) fotorrecepção direcionada, (iii) visão de baixa resolução e (iv) visão de alta resolução.
A fotorrecepção não direcionada é a forma mais primitiva de visão dentre os sistemas mencionados.
Ela pode ser utilizada por diversos organismos para percepção do ciclo circadiano, presença ou ausência de predadores por percepção de sombras, ou diminuição da intensidade luminosa.
Em 2016, um grupo de pesquisadores europeus liderados pela pesquisadora Maria Arnone, da Estação Zoologia de Anton Dohrn, na Itália, relatou o sistema de fotorrecepção não direcionada em larvas na espécie de ouriço do mar Strongylocentrotus purpuratus.
O interessante neste estudo é que o sistema se baseia em uma classe de proteínas chamada opsinas, que se expressa em diversas células sensoriais conectadas ao sistema nervoso.
Análises evolutivas destas moléculas indicam que a diversidade destas nos animais ocorreu antes da separação de dois importantes grupos, a saber: protostómios e deuterostómios.
Estes dados indicam que a recepção e resposta a estímulos luminosos desempenhou um importante papel na evolução animal.
O segundo sistema de fotorrecepção é o direcionado, por meio do qual organismos conseguem determinar a origem do sinal luminoso, porém, sem formação de imagem.
Este tipo de percepção permite que o animal se mova em direção ou se afugentando da luz, o que confere um valor adaptativo, visto que a fuga de um predador pode aumentar suas chances de sobreviver, neste caso o predador pode ser percebido por uma interrupção no sinal luminoso.
Este tipo de sistema já foi relatado em diversos organismos, como protistas, algas e invertebrados marinhos. Os pigmentos usados neste tipo de fotorrecepção podem ser observados em protistas e podem ser encontrados em estruturas chamadas oceloides, que são estruturas funcionalmente análogas ao sistema fotorreceptor de organismos multicelulares.
O terceiro tipo de fotorrecepção é a que produz imagens de baixa resolução e que permite detectar automovimentação, possibilitando o controle de diversas respostas fisiológicas e motoras, sendo considerados por pesquisadores como o primeiro exemplo de um olho verdadeiro.
Por último, temos a fotorrecepção de alta resolução, que permite a formação de imagens e permite identificar predadores, presas, estabelecer contato visual, detectar movimentos e guiar comportamentos em resposta aos mais diferentes espectros do estímulo luminoso.
Estudos coordenados pelo Dr. Dan-E Nilsson da Universidade de Lund, na Suécia, indicam que este tipo de fotorrecepção tem como ancestral um sistema de baixa resolução.
É interessante notar que os mais diferentes sistemas responsáveis pela captação do sinal luminoso utilizam moléculas similares como, por exemplo, a rodopsina, que está presente desde as bactérias até os metazoários.
O olho humano, como produto do processo evolutivo, utiliza proteínas da classe das opsinas em suas células receptoras de luz, não tendo inventado em sua história evolutiva nenhuma molécula completamente diferente daquelas já utilizadas e selecionadas nos mais diversos grupos de organismos que possuem sistemas de fotorrecepção.
Como exposto acima, fica evidente que hoje conseguimos, com uma complexidade incrível, reconstruir a história evolutiva do olho a partir de estruturas extremamente simples, como células fotorreceptoras de bactérias; até células fotorreceptoras extremamente complexas, como o olho humano.
O mito da complexidade irredutível do olho, no conhecimento atual, não tem sustentação, desta forma, vamos analisar a nova menina dos olhos dos defensores do design inteligente, o flagelo.
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O FLAGELO BACTERIANO, UM LINDO MOTOR DARWINIANO.
O flagelo bacteriano é um sistema de locomoção composto por diversos componentes proteicos trabalhando coordenadamente.
Assim como o olho, os defensores do design inteligente argumentam que tal maquinaria molecular, devido a seus múltiplos componentes, não pode funcionar sem qualquer peça deste sistema, sendo assim, impossível ter surgido por um processo lento e gradual, visto que as partes separadas não aumentariam a vantagem evolutiva.
Em outras palavras: ou o flagelo surgiu todo de uma vez, por intervenção de uma mente sobrenatural; ou não teria como surgir.
Vamos iniciar esta discussão corrigindo um primeiro erro neste argumento. Os defensores do design falam em complexidade irredutível do flagelo, entretanto, existem diversas estruturas diferentes de flagelos nas mais diferentes linhagens que os possuem.
Este primeiro fato já evidencia que o flagelo é uma macroestrutura molecular que apresenta uma enorme variação estrutural, o que por si só é já uma conclusão que vai de acordo com as ideias de teoria evolutiva.
Não só estruturalmente os diversos flagelos são diferentes, como também no seu modo de funcionamento, visto que alguns podem executar uma força motora baseada em prótons, ao passo que outros são dependentes de um gradiente de sódio.
Alguns podem sofrer modificações pós-traducionais como glicosilação, enquanto outros podem sofrer metilação.
Quando começamos a olhar as evidências na literatura científica sobre a real necessidade de todos os elementos para o funcionamento dos flagelos, dezenas de dados demonstram que este argumento não passa de uma falácia.
Por exemplo, em 2006, o pesquisador norte-americano Nicholas Matzke e o britânico Mark Pallen reuniram, em um trabalho de revisão da literatura sobre o tema, diversos casos em que a ausência de componentes do flagelo em determinadas bactérias que não afetava o funcionamento do mesmo.
Um dos exemplos citados neste artigo é a proteína FliK, componente do corpo basal flagelar que, quando mutada, ainda permitia o funcionamento do flagelo.
Outro exemplo foi o da proteína FlliO, componente do sistema de exportação que está ausente em vários tipos flagelares funcionais.
Como esses exemplos, podemos encontrar vários outros na literatura científica, demonstrando que o argumento de irredutibilidade deste sistema é meramente uma falácia sem evidência na realidade.
Outra questão é a possibilidade de uma emergência lenta e gradual do flagelo. Uma resposta a este ponto pode ser dada ao analisarmos a conservação dos componentes do flagelo. Em estudos comparativos, podemos identificar que vários componentes são proteínas ligeiramente modificadas entre diferentes tipos de flagelos, indicando que, durante o processo evolutivo, vários eventos de duplicação gênica ocorreram, seguidos de diversificação por mutação e seleção natural – um clássico exemplo de mecanismo darwiniano de evolução.
Recentemente, um estudo liderado pelo pesquisador Morgan Beeby do Colégio Imperial de Londres, trabalhando com a evolução do flagelo, evidenciou os estágios intermediários da história evolutiva desta estrutura e, a partir de métodos de reconstrução de sequências ancestrais, demonstrou que os estágios mais simples ocorreram antes da complexidade encontrada atualmente.
Fica evidente com o exposto que o argumento da complexidade irredutível é baseado em uma proposição sem correspondência na realidade do conhecimento científico atual e que as premissas e evidências baseadas na teoria evolutiva apresentam explicações seguras e modelos baseados na própria natureza, sem recorrer a eventos sobrenaturais.
CONTTINUA
CONTNUAÇÃO
A CRIAÇÃO ESPECIAL DO HOMEM
A verdade é que os ditos “desafios” apresentados pelo design inteligente à teoria evolutiva funcionam como uma CORTINA DE FUMAÇA PARA A DEFESA DE UMA CRIAÇÃO ESPECIAL HUMANA.
Apesar de não estar explícito em seus questionamentos, frequentemente observamos a associação de seu discurso com a ideia de criação especial de nossa espécie, independente da relação com outros animais ou primatas.
No entanto, o “criacionismo científico” assume explicitamente esta premissa, indicando o homem como uma realização excepcional de seu criador, tal como escrito na bíblia.
A justificativa utilizada em ambos movimentos é que um ser tão complexo quanto o humano não pode ter surgido ou evoluído de organismos ditos “inferiores”, ‘sendo explicado unicamente por uma intervenção divina’.
Novamente vamos buscar, no conhecimento adquirido durante décadas na pesquisa sobre a biologia humana e o processo evolutivo, inúmeras evidências de que a afirmação sustentada tanto pelo “criacionismo científico”, quanto pelo design inteligente não passa de mais uma falácia.
Além das falácias descritas a seguir, também existe uma grande omissão de todo o conhecimento científico baseado na teoria da evolução.
Os estudos modernos nos permitiram não apenas conhecer a biologia de nossa espécie e nosso genoma, mas também, a partir da biologia comparada, compreender fenómenos fisiológicos humanos.
Todo esse conhecimento tem como pano de fundo o padrão de ancestralidade comum, os processos relacionados à seleção natural e os mecanismos aleatórios como mutação e deriva genética.
O NÚMERO DE CROMOSSOMOS HUMANOS NEGA UMA ANCESTRALIDADE COMUM COM CHIMPANZÉS?
A história natural da espécie humana se inicia em torno de 200 mil anos, no continente africano.
Evidências morfológicas e genéticas indicam que compartilhamos um ancestral comum mais próximo com dois dos primatas com cóccix (sem cauda): o chimpanzé comum (Pan troglodites) e o chimpanzé pigmeu (Pan paniscus).
A ideia de parentesco mais próximo com os chimpanzés remonta à época de Darwin que foi fortemente atacado por estabelecer tal correlação de parentesco no seu livro “A descendência do homem e a seleção em relação ao sexo”.
Alguns argumentos criacionistas sugerem que isso é impossível, visto que não observamos chimpanzés “virando” humanos atualmente.
Esta afirmação aparentemente ingênua mostra um completo desconhecimento sobre o processo evolutivo visto que não é sugerido que chimpanzés se tornaram humanos e sim que chimpanzés e humanos descendem de uma linhagem de primatas que existiu há mais de 6 milhões de anos, quando se separaram e tiveram histórias evolutivas independentes.
Por exemplo, a linhagem dos chimpanzés deu origem a duas espécies existentes atualmente na África, o chimpanzé comum e o chimpanzé pigmeu, ambos descendentes de outro ancestral comum deles há mais de 1 milhão de anos.
Nossa espécie (Homo sapiens) é a única existente atualmente de nossa linhagem.
Contudo, mais 30 mil anos atrás, compartilhávamos este planeta com outra espécie comparavelmente tão inteligente quanto a nossa, o homem de Neandertal (Homo neanderthalensis).
Sabemos que os humanos apresentam 23 pares de cromossomos e os chimpanzés apresentam 24 pares. Em base a isto, veio o questionamento: “Se somos parentes tão próximos, onde foi parar um par de cromossomos?”.
Muitos afirmaram que esta era a prova definitiva de que os humanos teriam um lugar especial na natureza, não podendo ser parente de qualquer outro grupo natural.
Entretanto, 1991, um grupo de pesquisadores da escola de Medicina da Universidade de Yale no Estados Unidos demonstraram por meio de análises genéticas que o cromossomo 2 humano é produto da fusão de dois cromossomos menores encontrados em chimpanzés, assim como também em gorilas e orangotangos, parentes humanos mais distantes.
Desde então, vários estudos têm comprovado a fusão de dois cromossomos presentes nos chimpanzés dando origem ao cromossomo 2 humano.
Em 2002, um estudo liderado pelo pesquisador Svante Pääbo do Instituto Max Planck na Alemanha, comparou o genoma completo de humanos e chimpanzés.
Neste estudo, ficou evidenciado que o cromossomo 2 humano e os equivalentes em chimpanzés apresentam o mesmo ordenamento de genes e uma diferença na sequência de nucleotídeos em torno de apenas 1,25% entre espécies.
Neste mesmo estudo, também ficou evidenciado que o genoma completo de humanos e chimpanzés divergiam em apenas 1,24%.
Estes resultados corroboraram com um estudo de 2001 realizado pelos pesquisadores Feng-Chi Chen da Universidade Nacional de Tsing Hua, Taiwan, e Wen-Hsiung Li da Universidade de Chicago nos Estados Unidos.
Atualmente, a ciência dispõe de fartas evidências moleculares sobre a ancestralidade comum entre humanos e chimpanzés.
Etc.
Etc.
A grande miscigenação pré-histórica
Os crescentes avanços nas técnicas moleculares de análise vêm nos permitindo acessar informações anteriormente crípticas.
Um exemplo de interesse no contexto que estamos analisando é a possibilidade de sequenciar o DNA ancestral obtido de homens de Neanderthal.
Atualmente, sabe-se que os neandertais foram uma espécie de hominídeo diferente da nossa e que em um determinado momento de nossa história conviveu com nossa espécie.
Estudos realizados nos últimos 10 anos acessaram vários genomas que se preservaram desta outra espécie que se extinguiu há 30 mil anos.
A partir de 2014, diversos trabalhos liderados pelo Dr. Svante Pääbo do Instituto Max Planck na Alemanha foram publicados apresentando dados sobre o conteúdo gênico dos neandertais e de uma outra linhagem asiática relacionada com este, os Denisovanos, que foram encontrados na região da Sibéria.
Devemos nos perguntar: O que o genoma destas linhagens de hominídeos tem a ver com a origem do homem? A resposta para essa pergunta é: tudo!
Inevitavelmente, em estudos desse tipo, análises entre espécies próximas são rotineiras e a comparação dos materiais genéticos de neandertais, denisovanos e humanos revelou um fato extremamente importante: eles hibridizaram entre si há cerca de 50 a 100 mil anos na região do Oriente médio e da Ásia central.
Este cruzamento deve ter ocorrido após a saída da espécie humana da África sub-saariana pois é interessante notar que podemos encontrar, em todas as populações de humanos modernos, com exceção das indígenas africanas, cerca de 4% de genoma de Neandertais e Denisovanos.
Esta evidência se junta a todas as citadas acima, em um conjunto extremante forte de evidências que a espécie humana é apenas mais uma na enorme diversidade gerada pelo processo evolutivo nestes 4,5 bilhões de anos do nosso planeta, NÃO TENDO NADA QUE SUSTENTE O HOMEM COMO PRODUTO DE UMA “CRIAÇÃO ESPECIAL”, SEPARADA DA BIODIVERSIDADE EXISTENTE NESTE PLANETA.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
EPÍLOGO
As ciências biológicas constituem um campo do saber QUE VEM EXPERIMENTANDO UM AVANÇO EXTRAORDINÁRIO NO CONHECIMENTO NOS ÚLTIMOS 60 ANOS.
A descoberta da estrutura molecular do DNA iniciou uma revolução no nosso entendimento sobre o funcionamento dos seres vivos.
A união dos dados oriundos das mais diversas áreas dentro da biologia vem formando um corpo de conhecimentos que converge directamente para estabelecermos a teoria evolutiva como sinónimo das ciências biológicas, e não mais como uma disciplina isolada.
O montante de evidências experimentais sobre o processo evolutivo que se acumula fascina a todos e cada vez mais expandimos nosso conhecimento neste sentido.
Entretanto, ao mesmo tempo que o conhecimento sobre os processos naturais que geram a diversidade observada nos seres vivos se aprofunda, criou-se um afastamento entre a ciência e a sociedade.
Muito desse distanciamento se deve à rapidez e às exigências sobre os pesquisadores na produção de conhecimento de nosso tempo, ao passo que a divulgação científica é vista como uma atividade inferior e não considerada em programas governamentais de avaliação destes pesquisadores.
Por outro lado, também observamos uma sociedade que apresenta dificuldades na compreensão do método científico, o que dificulta, em determinados momentos, a transmissão e conexão do conhecimento entre os pesquisadores e o dia-a-dia do cidadão, em geral.
Apesar de termos uma sociedade envolta em conhecimento científico aplicado para a melhoria da qualidade de vida, dificilmente vamos encontrar fora da academia uma clara visão do que é ciência e como ela funciona.
É no meio deste abismo entre o conhecimento gerado e o entendimento, por parte da sociedade, de como ele foi gerado, QUE MOVIMENTOS ANTICIENTÍFICOS PROSPERAM.
Em várias áreas das ciências observamos movimentos anticientíficos; nas ciências biológicas, OS QUE MAIS FAZEM BARULHO SÃO O CRIACIONISMO “CIENTÍFICO” E O DESIGN INTELIGENTE.
Como podemos observar acima, todos os argumentos apresentados por estas correntes são facilmente refutados pelo conhecimento científico atual.
Neste sentido, devemos ter em mente que a permanência destas correntes de pensamento se dá, muitas vezes, devido à falta de entendimento do processo evolutivo por parte de seus proponentes e da sociedade.
Adicionalmente, a falta de conhecimento aprofundado sobre o método científico torna a sociedade incapaz de discernir informações e de refutar argumentações simples, equivocadas ou desprovidas de base científica.
Em alguns casos também presenciamos pesquisadores de outras áreas do conhecimento que não a biológica, posando de especialistas, usando o argumento de autoridade: o apelo para a sua reputação afim de que seu argumento seja considerado válido.
Neste sentido, a confiabilidade da conclusão não tem como centro a argumentação, mas o prestígio do proponente. ESTE TIPO DE ARGUMENTO É MUITO COMUM EM LINHAS DE PENSAMENTO PSEUDOCIENTÍFICAS.
A FALTA DE EVIDÊNCIA NÃO É EVIDÊNCIA!
Uma coisa que pode chamar a atenção de alguns, mas em geral passa despercebido, é que tanto o criacionismo “científico” quanto o design inteligente não apresentam explicações sobre processos naturais, apenas apelam para a existência de um criador ou designer.
Pudemos ver no primeiro capítulo que as alegações dessas correntes constituem apenas uma série de questionamentos desprovidas de um mecanismo explanatório e utilizando um elemento divino como resposta.
Podemos facilmente perceber que este tipo de explicação não faz parte das ciências e sim da religião.
Aqui devo novamente reforçar o enviesamento ideológico de tais defensores, visto que todas as respostas explicitadas neste livro já são conhecidas há muito tempo mas elas nunca são levadas a público pelos defensores de tais correntes de pensamento, FAZENDO PARECER QUE A CIÊNCIA NÃO TEM ARGUMENTOS PARA TAIS “QUESTIONAMENTOS”.
Outro ponto que se deve ter em mente é que, mesmo que no futuro evidências mostrem que a Teoria Evolutiva deva ser revista, isso não significa que o criacionismo “científico” ou o design inteligente serão tidas como teorias verdadeiras por eliminação.
Como discutido, uma teoria deve ser substituída por outra baseada sempre na experimentação; e não por uma simples ideia sem evidência científica.
Continuas a não saber nada da datação radiométrica.
É raro que um estudo envolvendo datação radiométrica contenha uma única determinação de idade.
Normalmente, as determinações de idade são repetidas para evitar erros laboratoriais; são obtidas em mais de uma unidade de rocha ou mais do que um mineral de uma unidade de rocha, a fim de fornecer uma verificação cruzada, ou são avaliadas usando outras informações geológicas que podem ser usadas para testar e corroborar as idades radiométricas.
Os cientistas que usam datações radiométricas costumam usar todos os meios à sua disposição para verificar, verificar novamente e verificar seus resultados, e quanto mais importantes forem os resultados, mais eles serão apurados para serem verificados e revistos por outros.
COMO RESULTADO, É QUASE IMPOSSÍVEL SER COMPLETAMENTE ENGANADO POR UM BOM CONJUNTO DE DADOS DE IDADE RADIOMÉTRICA COLECTADOS COMO PARTE DE UM EXPERIMENTO BEM PROJECTADO.
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Volto a dizer-te que a datacão arqueomagnética NÃO SERVE PARA DATAR ROCHAS NEM METEORITOS, NEM PARA CALCALAR A IDADE DA TERRA.
A chamada “datação arqueomagnética” é uma técnica de datação baseada em dois fenómenos físicos: a variação secular do campo magnético da Terra PARA UMA DETERMINADA REGIÃO DO GLOBO e a capacidade de certos materiais arqueológicos registarem uma magnetização remanente estável quando expostos ao campo magnético da Terra no momento da produção ou descarte.
O princípio desta datação reside na comparação de um dado de direção ou intensidade obtido em materiais arqueológicos de idade desconhecida, com o valor de direção e/ou intensidade da curva de variação do campo magnético da Terra para a região de estudo, conhecida também como “curva de referência”.
A datação arqueomagnética é realizada através da comparação de uma curva de referência para a variação secular com os dados arqueomagnéticos obtidos em artefatos de idade desconhecida.
As curvas de referência revelam as variações em direção e intensidade do campo magnético da Terra.
Os dados compilados para uma dada região são arbitrariamente corrigidos para um local de referência através da correção para opólo geomagnético virtual. Os dados de declinação e inclinação magnéticas para um determinado local são usados no cálculo da posição do pólo geomagnético virtual, que é então utilizado para calcular as declinações e inclinações esperadas para o local de referência.
Este tipo de abordagem é válido apenas para uma determinada região do planeta. Atualmente, as curvas de referênciaestão disponíveis para os últimos 2.000 a 3.000 anos em várias regiões do planeta, incluindo a América do Norte.
A datacão arqueomagnética é apenas um auxiliar da datação, MAS NÃO SERVE PARA DATAR a idade da terra.
NÃO IMPORTA OS SITES QUE QUEIRAS MOSTRAR. SÓ INDICIAM A TUA IGNORÂNCIA EM TODO ESTE ASSUNTO.
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Volto a dizer que Deus não disse nada.
E o criacionismo cientítifica de científico não tem nada, como já te referi.
Criacionismo científico é um ramo do criacionismo que tenta fornecer apoio científico à narrativa da criação do Livro do Génesis.
Não negaste nada dito. O que disses te é irrelevante.
Na verdade, não é pelo facto de os cientistas ainda não saberem a origem da vida que faz com que o criacionismo deixa de ser absurdo e sem provas algumas.
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A ciência, toda ela (cosmologia, astrofísica, quimica e biologia (em todas as suas variantes), paleo-antropologia, etc.) CONFIRMAM, ISSO SIM, A EVOLUÇÃO, e não o criacionismo. Verdade, porque a origem da vida está fora do processo evolutivo.
Sobre a origem da vida não há certezas, há apenas suposições, mas isso é irrelevante.
Para destronar o criacionismo, como tu o defendes, basta haver, e há, dados científicos que a vida já existe há muito mais de 10.000 anos.
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Falei em biotecnologia e bioengenharia para veres que a ciência avança, quer tu queiras, quer não.
As revoluções gémeas de tecnologia da informação e da biotecnologia estão aí, ao virar da esquina. Só temos que estar preparados e prevenidos.
Tudo está evoluindo.
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A Bíblia não ensina nada. Houve, e há, muitos povos que nunca conheceram a Bíblia e também viveram e vivem.
Antes da Bíblia ter sido escrita os homens já viviam há muitos milhares de anos e não precisaram dela.
A Bíblia não foi precisa para os muitos milhões e mesmo biliões de Asiáticos e os demais povos que nunca conheceram a Biblia, terem uma vida digna ou tão digna como tiveram os Judeus.
E VOLTO A REFERIR, PORQUE É VERDADE, QUE SE OS HOMENS VIVESSEM TODOS AMARRADOS AOS MITOS BÍBLICOS NÃO TERÍAMOS SAÍAMOS DA IDADE DAS TREVAS.
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Não tens nenhuma comprovação científica, pois nunca a mostraste, de que a teoria da eclução é um engodo e umamentira.
E não tens nenhuma comprovação porque não há há.
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Como não me informo sobre Big Data? Dei-te um resumo do que se trata. Se calhar não o lesle.
Big Data (megadados ou grandes dados em português é a área do conhecimento que estuda como tratar, analisar e obter informações a partir de conjunto de dados grandes demais para serem analisados por sistemas tradicionais. Ao longo das últimas décadas, a quantidade de dados gerados tem crescido de forma exponencial. O surgimento da Internet aumentou de forma abrupta a quantidade de dados produzidos, e a popularização da Internet das coisas fez sairmos da era do terabyte para o petabyte. Em 2015, entramos na era do zetabytes, e actualmente geramos mais de 2,5 quintilhões de bytes diariamente. O termo Big Data surgiu em 1997 e seu uso foi utilizado para nomear essa quantidade cada vez mais crescente e não estruturada de dados sendo gerados a cada segundo. Actualmente o big data é essencial nas relações económicas e sociais e representou uma evolução nos sistemas de negócio e na ciência. As ferramentas de big data são de grande importância na definição de estratégias de marketing, aumentar a produtividade, reduzir custos e tomar decisões mais inteligentes.
A essência do conceito está em gerar valor para negócios. (……….e continua)
42% dos líderes de TI planejam investir em Big Data dentro de no máximo um ano.
As tendências de Cloud Computing, mobilidade e BYOD chamaram bastante atenção nos últimos anos e se consolidaram como tecnologias inovadoras e necessárias para o futuro das empresas.
Sem uma equipe de TI, infraestrutura e investimentos bem planejados, as companhias tendem a perder espaço no mercado. A Internet e o mundo digital estão começando a se conectar com todas as atividades da sociedade, e isso está transformando a forma como vivemos.
Nesse panorama, as expectativas para investimentos em Big Data, outra forte tendência digital, são promissoras.
Diferença entre Data Science, Big Data & Data Analytics
Data Science, Big Data & Data Analytics, são buzzwords no momento, todas se tratam de análises de dados, porém cada uma com sua particularidade.
Mas mo que os termos Big Data ou Big Science desapareçam nos próximos anos, surgirão outros nomes para designar os mesmos assuntos.
O QUE É CERTO É QUE A CIÊNCIA NUNCA PARA.
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A “Paleobotânica é a área da ciência que estuda os organismos vegetais sob todas as formas conhecidas de fossilização ou de vestígios nas rochas, considerando a interacção sinergística dos organismos com os seus ambientes de vida, no curso do tempo geológico”. NÃO SE DESTINA A ESTUDAR A ORIGEM DOS VEGETAIS.
A origem dos vegetais é da área da biologia, da botânia, fisiologia, etc.
As algas marinhas de 500 milhões de anos atrás, no período Ordoviciano, deram origem aos vegetais.
A Terra passou por um período de seca e muitas modificações (período Siluriano, há 435 milhões de anos) que pode ter sido um fator de seleção natural.Para conquistarem o novo ambiente, as plantas precisaram se adaptar às suas novas condições de vida.
Assim, desenvolveram vasos condutores de seiva, que garantem a distribuição das seivas bruta e elaborada pela planta.
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Tu é que não entendes, nem hnunca entendeste nada sobre datação radiométrica.
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Na Bíblia Não está escrita nada disso. Ou seja, não está escrito que “No entanto, a agricultura, as cidades, e as sociedades complexas só existem de há 10.000 anos para cá. Durante este período, conhecido como Holoceno, o clima terrestre tem-se mantido relativamente estável.”
Não sejas parolo.
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Há consenso científico de que as actividades humanas, em particular a emissão de gases de estufa como o dióxido de carbono, estão a mudar o clima do planeta a um ritmo assustador. Ninguém sabe ao certo quanto dióxido de carbono poderemos continuar a emitir para a atmosfera sem desencadear um cataclismo irreversível.
Isto aliado à destruição de habitats naturais, como, por exemplo, a Grande Barreira de Coral Australiana e a Floresta Amazónica que podem desaparecer. A manter-se o ritmo actual, ele não vai aniquilar só e apenas uma grande percentagem de todas as formas de vida, mas pode destruir os alicerces da civilização humana.
NÃO SEJAS NEGACIONISTA, PORQUE SE OS HOMENS NÃO ARREPIAREM CAMINHO É A DESTRUIÇÃO DA VIDA NA TERRA.
E JÁ TE DISSE MUITA VEZ QUE DEUS NÃO DISSE NADA, NÃO SEJAS BOBO.
O que está na Bíblia não foi Deus quem disse … foram os homens.
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Dá-me a impressão que o teu computador é como uma carroça: é que tem sempre um burro à frente!!!
Os testos tem muitas gafes, pois faltou-lhes revisão. Contudo são perceptíveis.
As religiões e os religiosos deveriam cuidar da transcendência e do conforto espiritual da humanidade.
Ao invés disso, ficam falando bobagens, como por exemplo essa história do design inteligente e também do criacionismo científico.
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Não esquecer que a ciência é para iluminar as nossas vidas, nos dar conforto material e EXPLICAR O MUNDO QUE NOS CERCA.
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Muito do que é apregoado pelos criaconistas é fruto da ignorância total da História da Humanidade, conjugado com uma boa dose de estupidez.
Na verdade, NENHUMA DAS RELIGIÕES E NENHUM DOS PAÍSES dos nossos dias existia quando os seres humanos colonizaram o mundo, domesticaram plantas e animais, construíram as primeiras cidades ou inventaram a escrita. Quando olhamos para o plano geral da nossa história como espécie, tudo isto aconteceu milhares de anos antes do Judaísmo aparecer.
A moralidade, a arte e a arte são capacidades humanas universais, inscritas no nosso ADN. A sua génese remonta à idade da pedra, em África.
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Os Israelitas, e não só, costumam usar a expressão «as três grandes religiões», referindo-se ao cristianismo, ao islão e ao Judaísmo. O Hinduísmo, o Budismo, o Xintoísta e outras, que juntam mais de 3.000 mil milhões não contam.
Amiúde, este conceito distorcido das «três grandes religiões» sugere aos olhos dos israelitas que todas as grandes religiões e tradições éticas brotaram do ventre do judaísmo, que foi a primeira religião a pregar regras éticas universais.
Como se todos os seres humanos antes de Abraão e Moisés tivessem vivido num estado-natureza hobbesiano desprovidos de quaisquer compromissos morais, e toda a moralidade contemporânea derivasse dos Dez Mandamentos. Trata-se de uma ideia insolente e sem fundamento, que ignora muitas das tradições éticas mais importantes do mundo.
As tribos de caçadores-recolectores da Idade da Pedra já tinham códigos morais, dezenas de milhares antes de Abraão.
Quando os primeiros colonos europeus chegaram à Austrália, no final do século VIII, depararam-se com tribos aborígenes com uma mundividência ética apurada, apesar de desconhecerem totalmente Moisés, Jesus e Maomé. Dificilmente se pode defender que os colonos cristãos que expropriaram violentamente os nativos tinham padrões éticos superiores.
Hoje, os cientistas mostram que, na verdade, a moralidade tem raízes evolucionárias muito antigas, que antecedem o surgimento da humanidade em milhões de anos. Todos os mamíferos sociais, como os lobos, os golfinhos e os macacos, têm códigos éticos, adaptados pela evolução para promover a cooperação do grupo. Por exemplo, quando as crias de lobo brincam umas com as outras, têm regras de «jogo limpo». Se uma cria morde a outra com demasiada forca ou continua a morder um adversário que se rendeu e ficou de barriga para cima, as outras crias deixam de brincar com ela.
Mesmo entre os “Homo Sapiens” que viviam no Antigo Médio Oriente, os profetas bíblicos não foram uma novidade. «Não matarás» e «Não roubarás» eram princípios bem conhecidos do códigos legais e éticos das cidades-estados sumérias, do Egipto faraónico e do Império Babilónio. Mil anos antes de o profeta Amós ter repreendido as elites Israelitas devido ao seu comportamento opressivo, o rei Babilónio Hamurabi explicou que os grandes Deuses lhe haviam instruído que «demonstrasse justiça sobre a terra, destruísse o mal e a malevolência e que impedisse os fortes de explorarem os fracos».
Entretanto no Egipto – séculos antes do nascimento de Moisés – os escribas egípcios registaram «a história do camponês eloquente», que fala de um camponês pobre cuja propriedade foi roubada por um latifundiário ganancioso. O camponês foi queixar-se aos oficiais corruptos do faraó e, quando estes não o protegeram, começou a dizer-lhes por que motivos deveriam garantir a justiça e, sobretudo, proteger os pobres dos ricos.
Muitas leis bíblicas replicam regras que eram aceites na Mesopotâmia, no Egipto e em Canaã séculos e até milénios antes do estabelecimento dos reinos de Judá e Israel. Se o Judaísmo bíblico deu a estas leis um cunho único, foi transformando-as de preceitos universais aplicáveis a todos os seres humanos em códigos tribais sobretudo aplicáveis ao povo judeu. Inicialmente, a moralidade judaica foi formulada como uma coisa exclusiva e tribal, e, até certo ponto, continua a sê-lo até aos nossos dias.
O Antigo Testamento, o Talmude e muitos rabis (embora não todos) defendem que a vida de um judeu é mais valiosa do que a vida de um gentio (não judeu), motivo pelo qual os judeus podem desrespeitar o Sabbath para salvarem um judeu da morte, mas estão proibidos de o fazer para salvar um gentio.
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E mais uma vez temos de sublinhar que, apesar do enorme impacto do cristianismo, esta não foi a primeira vez, de todo, que um ser humano pregou uma ética universal.
A Bíblia está longe de ser uma fonte exclusiva de moralidade humana (e ainda bem, dadas as muitas atitudes racistas, misóginas e homofóbicas que contém).
Confúcio, Lao Tsé, Buda e Mahavira estipularam códigos éticos séculos antes de S. Paulo e Jesus, sem saberem nada sobre a terra de Canaã ou sobre os profetas de Israel. Confúcio ensinou que todas as pessoas se devem amar umas às outras como a si próprias 500 anos antes de o rabi Hillel, o Velho, ter dito que esta era a essência da Torá.
Num momento em que o judaísmo ainda exigia o sacrifício de animais e o extermínio sistemático de populações humanas inteiras, Buda e Mahavira já tinham ordenado aos seus seguidores que evitassem prejudicar não só todos os seres humanos, como também todos os seres sencientes, incluindo insectos.
Assim, não tem qualquer sentido atribuir ao judaísmo e aos seus descendentes cristãos e muçulmanos a criação da moral humana.
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Aliás, é muito discutível o faço de algumas pessoas dizerem que o judaísmo foi o primeiro povo a trilhar a senda do monoteísmo.
Na verdade, os primeiros indícios claros de monoteísmo encontram-se na revolução religiosa do faraó Akhenaton por volta de 1.350 a. C., a seguir temos ainda o Zoroastrismo em 1.100 a.C., em que o Deus Aura-Masda aparece como uma divindade suprema e transcendental. Zaratustra completou seu sistema monoteísta com uma cosmologia dualista. O Bem contra o Mal. Dualismo que, posteriormente, influenciaria outras religiões, entre elas, o Cristianismo. E documentos como a Pedra Moabita (criados pelo rei Mesha, moabita) indicam que a religião da Israel Bíblica não era assim tão diferente da religião de reinos vizinhos, como Moab. Mesha descreve o seu grande Deus Chemosh em termos praticamente idênticos aos que o Velho Testamento usa para descrever Javé.
Mas o principal problema com a ideia de que o judaísmo trouxe ao mundo o monoteísmo é o facto de isso não merecer aplauso. De um ponto de vista ético, o monoteísmo foi, provavelmente, uma das piores ideias da Humanidade.
O monoteísmo pouco, ou nada, fez para melhorar os padrões morais dos seres humanos – achamos mesmo que os muçulmanos são, inerentemente, mais éticos do que os hindus só porque acreditam num único deus, ao passo que os hindus crêem em mutas divindades?? Os conquistadores cristãos eram mais éticos do que as tribos pagãs nativas da América??
O que o monoteísmo fez, isso sim, foi tornar as pessoas muito mais intolerantes do que até então, assim contribuindo para a disseminação das perseguições e de guerras religiosas.
Há tantos exemplos deste facto.
PARA LER ESTE BESTEIROL TODO, SÓ POR MEIO DA LEITURA DINAMICA E FAZER UM APARATO DE ALGO QUE FAZ SENTIDO !
JOSE-É TRISTE PERCEBERMOS A INCRÍVEL ATENÇÃO DADA A INDIVÍDUOS QUE DEFENDEM, SEM NENHUM FUNDAMENTO CRÍTICO, que a Terra é jovem (com cerca de seis mil anos), plana, discoide, envolvida por uma campânula e localizada no centro do universo, ao redor da qual os astros orbitam.
R- RESPONDIDO EM JANEIRO E EM 2020,evolucionistas não sabem refutar como encontraram uma galaxia de 3,5 bilhões anos que contradiz os 13,7 da formação do universo ?
JOSE- UM PONTO INTERESSANTE DESSES MOVIMENTOS É QUE ELES BUSCAM DAR UMA ROUPAGEM CIENTÍFICA A PRECEITOS QUE SÃO RELIGIOSOS E ESSENCIALMENTE BASEADOS NA FÉ.
R- a ciencia não consegue livrar do mito do surgimento da vida por meio de processos quimicos auto replicante !
JOSE- POR EXEMPLO, DIVERSAS SOCIEDADES (EM TODOS OS CONTINENTES) ADOTARAM MITOS QUE EXPLICAM A ORIGEM DO HOMEM E DOS SERES VIVOS..
R- Devido ao fato da ciência confirmar que a vida ,sua origem se encontra numa pré-existente .
JOSÉ- Fica assim evidente, nessa análise superficial, QUE TRAZER O SOBRENATURAL PARA O CAMPO CIENTÍFICO PODE SER ENTENDIDO COMO UMA TENTATIVA DE RETOMAR DE UM ANTIGO PROTAGONISMO PARA EXPLICAR O UNIVERSO FÍSICO..
R- pois fica evidente que o nada,fez nada para nada ,sem objetivo de nada e por não fazer nada ,FEZ TUDO , é o Stephen Hawking diz em seu livro UM MUNDO NA CASCA DE NOZ !
JOSÉ-Podemos observar claramente QUE OS PRINCÍPIOS APONTADOS PELO CRIACIONISMO “CIENTÍFICO” SE AJUSTAM ÀS NARRATIVAS BÍBLICAS E TENTAM ASSOCIAR TAIS PRINCÍPIOS AO PENSAMENTO CIENTÍFICO.
R- observem que o pensamento cientifico, procuram um comprovação para derribar o criacionismo usando todos elementos e métodos ,NÃO PASSAM APENAS DE TEORIAS E SUPOSIÇÕES PARA JUSTIFICAR O INJUSTIFICÁVEL, A CIENCIA NÃO POSSUI ELEMENTOS PARA CONTRADITAR A ORIGEM DA VIDA !
JOSE-No entanto, as idades do universo, do sistema solar e da Terra são quantificadas pelas evidências científicas da Física; e não da Biologia.
R- NÃO SABIA DISSO ?FOI O QUE LHE PERGUNTEI ,se é verdade a idade do universo ,NÃO RESPONDEUSOBRE OS 3 ESTÁGIOS REMANESCENTES DE SUPER NOVAS QUE CONTRADIZ, O SOL 317GRAUS K DO SOL ATUAL, E O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA ?
JOSE-Ao contrário do que argumentam os defensores do design inteligente, a raridade e falta de intermediários diretos não depõe contra a teoria evolutiva, mas a favor, visto que podemos, com os poucos exemplares que temos, recuperar informação sobre as mudanças nas características biológicas dos organismos em longos períodos de tempos.
A não abundância de séries completas e ou de intermediários é mais um argumento a favor da teoria evolutiva, já que ela consegue explicar essas lacunas sem recorrer a fatores sobrenaturais.
R- KKKKKK – ASSIM É FÁCIL , SEM COMPROBAÇÃO SE TORNA VERDADE?,USANDO AS PALAVRAS DE JOSE a não abundância da comprovação da existencia de um criador É MAIS UM ARGUMENTO A FAVOR DO CRIACIONISMO JÁ QUE ELA CONSEGUE EXPLICAR ESSAS “LACUNAS ” SEM RECORRER A FATORES SOBRENATURAIS DE DEUS PARA EXPLICAR A CRIAÇÃO DO UNIVERSO E DA VIDA ! É FACIL DEMAIS
JOSE -O DNA dos mais diversos organismos pode conter desde alguns milhares de nucleosídeos (no caso dos vírus), passando por milhões (no caso das bactérias) e até bilhões (no caso de muitos animais e plantas) que são classificados quimicamente em purínicos (adenosina e guanosina) e pirimidínicos (citosina e timidina).
R- A QUESTÃO DESTE TEXTO SOBRE O DNA INVOLVE UMA QUESTÃO PREPONDERANTE :como a vida se originou SEM O DNA POIS O MESMO POSSUI A INFORMAÇÃO DA VIDA A SER FORMADA ?
JOSE- Durante o fluxo da informação contida no DNA para as proteínas, uma molécula de RNA é sintetizada utilizando uma determinada região do DNA como molde; a essa molécula chamamos de RNA mensageiro.
Após a síntese do RNA mensageiro, essa molécula é direcionada para uma maquinaria molecular chamada ribossomo onde a informação será traduzida em uma sequência de aminoácidos.
R- COMO É ISSO ?O DNA E O RNA SÃO NECESSARIOS PARA FORMAR A PROTEINA, PARA QUE A VIDA EXISTA , COMO A CIÊNCIA EXPLICA ISSO SE NÃO CONSEGUEM REPETIR PELO MÉTODO CIENTIFICO !
JOSÉ -Porém, o processo de seleção natural é direcionador, visto que apenas as características mais adaptadas a uma determinada condição ambiental permitirão um maior sucesso reprodutivo dos indivíduos que a possuem.
R- ONDE ESTÃO OS FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO QUE COMPROVAM ESTA FASE DA EVOLUÇÃO ?
jose escreve este mundaréu de textos defendo o besteirol da evolução para depois colocar que tudo não passa de um estudo ASSIM O PORTUGUES DIZ:
(Entretanto devemos ter em mente que muitos problemas abordados pela ciência moderna compartilham da mesma falta de solução no presente.
Sobre este argumento, devemos ter em mente que a ciência é uma forma de representação do mundo baseada na experimentação.
O termo experimentação colocado aqui é de extrema importância visto que as condições experimentais são limitantes para os resultados observados.)AAAAAFFFF
-JOSE-O mito da complexidade irredutível do olho, no conhecimento atual, não tem sustentação, desta forma, vamos analisar a nova menina dos olhos dos defensores do design inteligente, o flagelo.
R- MEU DEUS ,O CARA POSTA UM CANSATIVO TEXTO E REDUZ A COMPLEXIDADE IRREDUTIVEL A UM OLHO ?TENHA DÓ !
(Fica evidente com o exposto que o argumento da complexidade irredutível é baseado em uma proposição sem correspondência na realidade do conhecimento científico atual e que as premissas e evidências baseadas na teoria evolutiva apresentam explicações seguras e modelos baseados na própria natureza, sem recorrer a eventos sobrenaturais.)
-R- ISSO QUE GOSTARIA DE SABER NÃO APRESENTOU AS TAIS EXPLICAÇÕES SEGURAS,ENTÃO COMO RECORRER A MODELOS BASEADOS NA NATUREZA ,ISSO É CIENCIA ?
(Esta evidência se junta a todas as citadas acima, em um conjunto extremante forte de evidências que a espécie humana é apenas mais uma na enorme diversidade gerada pelo processo evolutivo nestes 4,5 bilhões de anos do nosso planeta, NÃO TENDO NADA QUE SUSTENTE O HOMEM COMO PRODUTO DE UMA “CRIAÇÃO ESPECIAL”, SEPARADA DA BIODIVERSIDADE EXISTENTE NESTE PLANETA.)
R- José você esqueceu ,como o HOMINIDEO FICOU INTELIGENTE , APRENDEU A FALAR E O MOTIVO PELO QUAL NECESSITA DE UM DEUS ,UM CRIADOR E DE UM SER SUPERIOR QUE POUCOS EVOLUCIONISTAS REJEITAM ! POIS OS EVOLUCIONISTAS SÃO A MINORIA !
JOSE -Volto a dizer-te que a datacão arqueomagnética NÃO SERVE PARA DATAR ROCHAS NEM METEORITOS, NEM PARA CALCALAR A IDADE DA TERRA.
R- JÁ ENTENDI ISSO , GOSTARIA SÓ QUE RESPONDESSE se o campo magnético da terra há 10 mil anos possuia uma meia vida de 1.400 anos ,se eu voltar a 7 mil anos atrás seria 32 X maior impossibilitando a existência de água ,pois o hidrogenio não se ligaria ao Oxigenio ?ENTENDEU ?COMO A CIENCIA EXPLICA ?
JOSE- Volto a dizer que Deus não disse nada.
R- Disse! até hoje a ciencia não consegue explicar a origem de tudo Partindo do NADA !
JOSE- (Não negaste nada dito. O que disses te é irrelevante.
Na verdade, não é pelo facto de os cientistas ainda não saberem a origem da vida que faz com que o criacionismo deixa de ser absurdo e sem provas algum
rR- ENTENDO SUA FRUSTRAÇÃO , DÁ SE A ENTENDER QUE SOFRE DE ANSIEDADE CONCLUSIVA !
JOSE- Sobre a origem da vida não há certezas, há apenas suposições, mas isso é irrelevante.
Para destronar o criacionismo, como tu o defendes, basta haver, e há, dados científicos que a vida já existe há muito mais de 10.000 anos
R- PODE DISCORDAR MAS NÃO PODE NEGAR O FATO ,POR ISSO É RELEVANTE POR QUE A CIENCIA NÃO POSSUI RESPOSTA PARA ORIGEM DA VIDA E QUANTO 10 MIL ANOS SE APLICAR MÉTODOS CIENTIFICOS COMPROVA SER VERDADEIRO ! JÁ FALAMOS SOBRE ISSO !
JOSE -Falei em biotecnologia e bioengenharia para veres que a ciência avança, quer tu queiras, quer não.
As revoluções gémeas de tecnologia da informação e da biotecnologia estão aí, ao virar da esquina. Só temos que estar preparados e prevenidos.
Tudo está evoluindo.
R- PARECE-ME QUE NÃO ENTENDEU MUITO BEM , MAS CONTINUO PAGANDO PARA VER !
blia ter sido escrita os homens já viviam há muitos milhares de anos e não precisaram dela.
A Bíblia não foi precisa para os muitos milhões e mesmo biliões de Asiáticos e os demais povos que nunca conheceram a Biblia, terem uma vida digna ou tão digna como tiveram os Judeus.
E VOLTO A REFERIR, PORQUE É VERDADE, QUE SE OS HOMENS VIVESSEM TODOS AMARRADOS AOS MITOS BÍBLICOS NÃO TERÍAMOS SAÍAMOS DA IDADE DAS TREVAS.
R- diz isso por não conhecer ISRAEL !
JOSE- Não tens nenhuma comprovação científica, pois nunca a mostraste, de que a teoria da eclução é um engodo e umamentira.
E não tens nenhuma comprovação porque não há há.
R- ENTÃO ME RESPONDA :SE a informação genética não foi criada COMO DNA EVOLUIU ?
JOSE- A origem dos vegetais é da área da biologia, da botânia, fisiologia, etc.
As algas marinhas de 500 milhões de anos atrás, no período Ordoviciano, deram origem aos vegetais.
A Terra passou por um período de seca e muitas modificações (período Siluriano, há 435 milhões de anos) que pode ter sido um fator de seleção natural.Para conquistarem o novo ambiente, as plantas precisaram se adaptar às suas novas condições de vida.
R- FICOU ESQUISITO SE A VIDA NA TERRA TEVE UM ANCESTRAL COMUM ,COMO SE ORIGINOU AS PLANTAS ?
JOSE – Na Bíblia Não está escrita nada disso. Ou seja, não está escrito que “No entanto, a agricultura, as cidades, e as sociedades complexas só existem de há 10.000 anos para cá. Durante este período, conhecido como Holoceno, o clima terrestre tem-se mantido relativamente estável.”
Não sejas parolo.
R- ME EXPLIQUE COMO O CLIMA TERRESTRE SE MANTÉM, RELATIVO A ESTABILIDADE ?
JOSE- E JÁ TE DISSE MUITA VEZ QUE DEUS NÃO DISSE NADA, NÃO SEJAS BOBO.
O que está na Bíblia não foi Deus quem disse … foram os homens.
R- COMO NÃO ?! O HOMEM NÃO CONSEGUIU COMPROVAR VIDAS EM OUTROS PLANETAS E ATUALMENTE FALAM QUE VÃO HABITAR EM MARTE E O DEUS PODEROSO DISSE QUE ISSO NÃO OCORRERÁ ,POIS FEZ A TERRA SER HABITADA .QUER APOSTAR QUE JAMAIS VÃO VIVER EM MARTE ?
JOSE – O que o monoteísmo fez, isso sim, foi tornar as pessoas muito mais intolerantes do que até então, assim contribuindo para a disseminação das perseguições e de guerras religiosas.
Há tantos exemplos deste facto.
R- OS PAISES MONOTEISTAS SÃO OS MAIS DESENVOLVIDOS !NÃO CONFUNDA IDEOLOGIA COM CRISTIANISMO ,PROCURE SE EXPRESSAR MENOS ,DIZ MUITAS BESTEIRAS , NÃO VOU CORRIGIR ! POR QUE O JOSE VIRÁ COM OUTRO MESMO BESTEIROL !
As tuas respostas não dão nenhum fundamento crítico, nem fornecem qualquer prova, científica ou não, à afirmação de que a Terra é jovem (com cerca de seis mil anos), plana, discoide, envolvida por uma campânula e localizada no centro do universo, ao redor da qual os astros orbitam.
Nem sequer refutam a idade real da Terra.
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O que tu dizes não retira a veracidade de que: ESSES MOVIMENTOS BUSCAM DAR UMA ROUPAGEM CIENTÍFICA A PRECEITOS QUE SÃO RELIGIOSOS E ESSENCIALMENTE BASEADOS NA FÉ.
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O QUE SE QUIS DIZER FOI QUE DIVERSAS SOCIEDADES (EM TODOS OS CONTINENTES) ADOTARAM MITOS QUE EXPLICAM A ORIGEM DO HOMEM E DOS SERES VIVOS, TAL COMO OS ISRAELITAS FIZERAM, pois que o génesis não passa de um mito.
E A CIÊNCIA JÁ DESFEZ TAIS MITOS. Só os parolos é que ainda acreditam nestas lendas.
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NÃO SE PODE TRAZER O SOBRENATURAL PARA O CAMPO CIENTÍFICO, DADO QUE A CIÊNCIA EM MOMENTO ALGUM PODE VALIDAR O SOBRENATURAL.
O SOBRENATURAL NÃO É, NUNCA FOI, NEM PODE SER CIENTÍFICO.
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Podemos observar claramente QUE OS PRINCÍPIOS APONTADOS PELO CRIACIONISMO “CIENTÍFICO” SE AJUSTAM ÀS NARRATIVAS BÍBLICAS E TENTAM ASSOCIAR TAIS PRINCÍPIOS AO PENSAMENTO CIENTÍFICO.
O PENSAMENTO CIENTÍFICO NÃO SE IMPORTA COM O CRIACIONISMO. Por isso o pensamento científico, exactamente por isso, não procura comprovação para derrubar o criacionismo. O CRIACIONISMO É DERRUBADO PELOS FACTOS REAIS E EMPÍRICOS QUE ESTÃO À VISTA DE TODA A GENTE.
Só não vê quem não quer ou é muito tolinho.
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No entanto, as idades do universo, do sistema solar e da Terra são quantificadas pelas evidências científicas da Física; e não da Biologia.
ISTO É UM FACTO.
Tudo o mais que digas é irrelevante, nem têm nada a ver com as idades do universo, do sistema solar e da Terra.
Remanescente de supernova (SNR) é um invólucro de gás, composta com os restos mortais de uma estrela que foi destruída por uma violenta explosão, supernova, marcando a morte desta. Esta violenta explosão gera uma onda de choque e ejecta o material estelar da antiga estrela que se afasta a grande velocidade do núcleo estelar chegando a atingir velocidades de 3.000 km/s levando consigo, tudo que estiver em seu caminho, no meio interestelar.
Um SNR passa pelos seguintes estágios à medida que se expande.
1. Expansão livre dos jeitos, até que eles varram seu próprio peso em meio circunstelar ou interestelar. Isso pode durar dezenas a algumas centenas de anos, dependendo da densidade do gás circundante.
2. Varrição de uma camada de gás circunstelar e interestelar colidido. Isso inicia a fase de Sedov-Taylor, que pode ser bem modelada por uma solução analítica auto-semelhante. A forte emissão de raios X traça as fortes ondas de choque e o gás quente.
3. Arrefecimento da concha, para formar uma concha fina (<1 pc) e densa (1-100 milhões de átomos por metro cúbico) ao redor do interior quente (alguns milhões de kelvin). Esta é a fase de varredura dinâmica accionada por pressão. A concha pode ser vista claramente na emissão óptica de recombinação de átomos de hidrogênio ionizado e oxigênio ionizado.
4. Refrigeração do interior. A casca densa continua a se expandir a partir de seu próprio momento. Este estágio é melhor observado na emissão de rádio de átomos de hidrogénio neutros. A fusão com o meio interestelar circundante. Quando o remanescente da supernova diminui para a velocidade das velocidades aleatórias no meio circundante, após aproximadamente 30.000 anos, ele se fundirá no fluxo turbulento geral, contribuído com sua energia cinética restante para a turbulência.
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Ao contrário do que argumentam os defensores do design inteligente, a raridade e falta de intermediários directos não depõe contra a teoria evolutiva, mas a favor, visto que podemos, com os poucos exemplares que temos, recuperar informação sobre as mudanças nas características biológicas dos organismos em longos períodos de tempos.
A não abundância de séries completas e ou de intermediários é mais um argumento a favor da teoria evolutiva, já que ela consegue explicar essas lacunas sem recorrer a factores sobrenaturais.
AO CONTRÁRIO, O CRIACIONISMO NÃO TEM QUALQUER PROVA CIENTÍFICA DE NADA.
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O DNA dos mais diversos organismos pode conter desde alguns milhares de nucleosídeos (no caso dos vírus), passando por milhões (no caso das bactérias) e até bilhões (no caso de muitos animais e plantas) que são classificados quimicamente em purínicos (adenosina e guanosina) e pirimidínicos (citosina e timidina).
ESTE TEXTO NÃO ENVOLVE NADA A QUESTÃO DA ORIGEM DA VIDA, COMO PRETENDES.
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Durante o fluxo da informação contida no DNA para as proteínas, uma molécula de RNA é sintetizada utilizando uma determinada região do DNA como molde; a essa molécula chamamos de RNA mensageiro.
Após a síntese do RNA mensageiro, essa molécula é direcionada para uma maquinaria molecular chamada ribossomo onde a informação será traduzida em uma sequência de aminoácidos.
ESTUDA BIOLOGIA PARA PERCEBERES ALGUMA COISA DISTO. Ah! E estuda também o que é o método científico, que tu nem sabes o que é isso.
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Tu nem sabes o que são fósseis de transição, não vale a pena insistir em tal ponto.
Do mesmo modo não sabes sequer o que é CIÊNCIA, nem conhecimento científico.
Precisas de estudar muito.
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Fica evidente com o exposto que o argumento da complexidade irredutível é baseado em uma proposição sem correspondência na realidade do conhecimento científico actual e que as premissas e evidências baseadas na teoria evolutiva apresentam explicações seguras e modelos baseados na própria natureza, sem recorrer a eventos sobrenaturais, NEM A MITOS, LENDAS E FICÇÕES.
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Esta evidência se junta a todas as citadas acima, em um conjunto extremante forte de evidências que a espécie humana é apenas mais uma na enorme diversidade gerada pelo processo evolutivo nestes 4,5 bilhões de anos do nosso planeta, NÃO TENDO NADA QUE SUSTENTE O HOMEM COMO PRODUTO DE UMA “CRIAÇÃO ESPECIAL”, SEPARADA DA BIODIVERSIDADE EXISTENTE NESTE PLANETA.
Os evolucionistas não são a minoria, MAS A GRANDE MAIORIA.
Dos milhares ou milhões de cientistas existentes no mundo, CONTAM-SE PELOS DEDOS OS QUE SÃO CRIACIONISTAS.
E criacionistas da Terra Jovem são AINDA MUITO MENOS
Somente 0,84% dos cientistas que estudam a vida e a Terra, que são geralmente treinados nas questões das origens, são criacionistas.
Os EUA têm mais criacionistas do que qualquer outro país desenvolvido. Entretanto, mesmo nos EUA, os criacionistas representam uma minoria pífia entre os cientistas. Fora dos EUA, os cientistas criacionistas são virtualmente inexistentes em países de pesquisa de ponta.
97% de todos os cientistas norteamericanos aceitam a ancestralidade comum das espécies incluindo o homem, enquanto apenas 2% são criacionistas, e apenas 8% defendem o criacionismo do tipo Design Inteligente.
A famosa entidade criacionista Discovery Institute compilou uma lista de menos que 800 supostos cientistas ao redor do mundo que “discordam do darwinismo”. Isto é menos que 0,1% do número de cientistas americanos no ano de 1999.
De acordo com uma publicação de 2009 do Pew Research Center, 97% dos cientistas dos EUA aceitam que os humanos evoluíram ao longo do tempo. Apenas 2% dos cientistas relataram ser criacionistas, e apenas 8% alegaram ser defensores do Design Inteligente (D.I.). Note que não há razão em particular para um cientista criacionista mentir a este respeito; os resultados individuais não foram, obviamente, publicados, e os criacionistas tiveram um forte incentivo para dizer a verdade em tais pesquisas para aumentar sua publicidade. Portanto, este número pode ser visto como uma boa estimativa do número de cientistas criacionistas.
Obviamente, esses números incluem cientistas de várias áreas que têm [a priori] pouca relevância quanto à origem das espécies e da vida, incluindo químicos, astrónomos, médicos, etc.; embora esses cientistas possam ser extremamente sábios em seus próprios campos de pesquisa, ele jamais tiveram que passar por estudos aprofundados no campo das origens. Assim, eles podem não estar naturalmente ou justamente actualizados sobre a ciência da biologia evolutiva.
COMO VÊS, SÓ APENAS O REFUGO DOS CIENTISTAS ALINHAM COM O CRIACIONISMO, e com o criacionismo da Terra Jovem são muito menos.
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O campo magnético da Terra há 10.000 anos possuía uma meia vida de 1.400 anos? TU DEVES SER PARVINHO. Tiraste tal informação de um site criacionista SEM QUALQUER FUNDAMENT CIENTÍFICO.
Criacionistas da Terra Jovem citam constantemente Robert Gentry e seus halos de polónio, apesar de já há muito refutado
OLHA, ESTUDA AS REVERSÕES DO CAMPO MAGNÉTICO, E DEMAIS CARATERÍSTICAS DO PRÓPRIO CAMPO MAGNÉTICO.
Mas volto a dizer-te que a datação arqueomagnética NÃO SERVE PARA DATAR ROCHAS NEM METEORITOS, NEM SERVE PARA CALCALAR A IDADE DA TERRA.
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Volto a dizer que Deus não disse nada, QUEM DISSE FORAM OS HOMENS, que criaram mitologias por todo o mundo, umas diferentes das outras.
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Tu nunca negas nada, pois tudo o que dizes é irrelevante.
Volto a dizer-te que não é pelo facto de os cientistas ainda não saberem a origem da vida que faz com que o criacionismo deixa de ser absurdo e sem provas algumas
O CERTO É QUE OS CIENTISTAS JÁ SABEM E DESCOBRIRAM QUE A VIDA NA TERRA EXISTE HÁ MUITOS MILHÕES DE ANOS. Isso é que é relevante e destrói todos os mitos em que estás enredado.
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NÃO HÁ QUALQUE MÉTODO CIENTÍFICO que diga que a Terra tem apenas 10.000 anos. NEM HÁ QUALQUER CIENTISTA SÉRIO QUE DEFENDA TAL PARVOÍCE.
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Falei em biotecnologia e bioengenharia para veres que a ciência avança, quer tu queiras, quer não.
As revoluções gémeas de tecnologia da informação e da biotecnologia estão aí, ao virar da esquina. Só temos que estar preparados e prevenidos.
Tudo está evoluindo.
NÃO HÁ VOLTA A DAR-LHE. E se pagas para ver PREPARA-TE, mas qualquer dia estás a fazer tijolo e já não vais a tempo de pagar nada.
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Antes de a bíblia ter sido escrita os homens já viviam há muitos milhares de anos e não precisaram dela.
A Bíblia não foi precisa para os muitos milhões e mesmo biliões de Asiáticos e os demais povos que nunca conheceram a Bíblia, terem uma vida digna ou tão digna como tiveram os Judeus.
E VOLTO A REFERIR, PORQUE É VERDADE, QUE SE OS HOMENS VIVESSEM TODOS AMARRADOS AOS MITOS BÍBLICOS NÃO TERÍAMOS SAÍAMOS DA IDADE DAS TREVAS.
Não é preciso conhecer Israel para dizer isto. Mas, apesar de nunca ter ido a Israel conheço-o por aquilo que tenho lido. E já li muito.
ALIÁS QUEM DIZ ISTO NÃO SOU EU, É UM AUTOR ISRAELITA – Yuval Noah Harari – NUM DOS SEUS LIVROS.
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Continuas a não saber nada sobre a evolução biológica, NEM DOS ANIMAIS NEM DAS PLANTAS.
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Na Bíblia Não está escrita nada disso. Ou seja, não está escrito que “No entanto, a agricultura, as cidades, e as sociedades complexas só existem de há 10.000 anos para cá. Durante este período, conhecido como Holoceno, o clima terrestre tem-se mantido relativamente estável.”
COMO SEMPRE, NÃO NEGASTE A MINHA AFIRMAÇÃO.
Que o clima terrestre se tem mantido estável durante o período, conhecido como Holoceno é um facto.
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E JÁ TE DISSE MUITA VEZ QUE DEUS NÃO DISSE NADA, NÃO SEJAS BOBO.
O que está na Bíblia não foi Deus quem disse … FORAM OS HOMENS.
O facto de o homem não ter conseguido comprovar vidas em outros planetas, etc. NÃO COMPROVA QUE DEUS DISSE ALGUMA COISA.
Hás alguma prova de que Deus tenha dito alguma coisa através do Alcorão, do Talmude, do Livro de Mórmon? É a mesma de que disse alguma coisa através da Bíblia.
Há alguma prova de que foram os Deuses que falaram através dos livros sagrados dos Vedas, do Avesta??
É CLARO QUE EM CASO ALGUM NÃO HÁ PROVAS DE NADA.
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[O que o monoteísmo fez, isso sim, foi tornar as pessoas muito mais intolerantes do que até então, assim contribuindo para a disseminação das perseguições e de guerras religiosas.
Há tantos exemplos deste facto.
R- OS PAISES MONOTEISTAS SÃO OS MAIS DESENVOLVIDOS !NÃO CONFUNDA IDEOLOGIA COM CRISTIANISMO.]
R.- Não confundo Ideologia com cristianismo coisa nenhuma. Quanto aos países serem mais desenvolvido, temos por EXEMPLO O BRASIL, que é muito desenvolvido, não há dúvida. PODES COMPARÁ-LO AO LADO DO JAPÃO e dentro da alguns anos à CHINA.
MAS O QUE ESTÁ DITO É QUE O MONOTEÍSMO FEZ: TONAR TORNAR AS PESSOAS MUITO MAIS INTOLERANTES DO QUE ATÉ ENTÃO, ASSIM CONTRIBUINDO PARA A DISSEMINAÇÃO DAS PERSEGUIÇÕES E DE GUERRAS RELIGIOSAS.
E há muitos exemplos deste facto. Há ou não?
O elo INEXISTENTE entre o mistério cósmico e o legislador terreno costuma surgir na forma de um qualquer livro sagrado. O livro está cheio de leis banais, mas é atribuído ao mistério cósmico. Supostamente, o seu autor é o criador do espaço e do tempo, mas Ele deu-se ao trabalho de nos iluminar quanto a rituais obscuros que devemos levar a cabo no templo e quanto a restrições alimentares.
Na verdade, NÃO TEMOS PROVA NENHUMA DE QUE A BÍBLIA, ou o ALCORÃO ou o LIVRO DE MÓRMON ou os VEDAS ou outro qualquer livro sagrado tenha sido composto pela força que determina que a energia equivale à massa multiplicada pela velocidade da luz ao quadrado, e que os protões têm 1837 vezes mais massa do que os electrões.
Tanto quanto o nosso conhecimento científico nos permite apurar, TODOS ESTES TEXTOS SAGRADOS foram escritos por “Homo Sapiens” imaginativos. TODOS ELES são histórias inventadas pelos nossos antepassados para legitimar normas sociais e estruturas políticas.
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Não há dúvida de que, pelo menos na antiguidade, a crença em Deuses foi vital para criar e manter várias ordens sociais, e que, por vezes, teve consequências positivas. É um facto que as mesmas religiões que inspiraram ódios e preconceito nalgumas pessoas, inspiraram amor e compaixão noutras.
Porém, embora os deuses nos possam levar a agir com compaixão, a fé religiosa não é uma condição necessária para o comportamento moral. A ideia de que precisamos de um ser sobrenatural que nos faça agir de forma moral implica que há algo de pouco natural na moralidade. Mas porquê? Existe uma moral natural.
Todos os mamíferos sociais, de chimpanzés a ratazanas, têm códigos éticos que proíbem coisas como roubo e homicídio. Entre os seres humanos, a moralidade está presente em todas as sociedades, embora nem todas eles acreditem no mesmo deus, ou em qualquer deus.
Os cristãos agem com caridade mesmo sem acreditarem no panteão hindu, os muçulmanos valorizam a honestidade embora rejeitem a natureza divina de Cristo, e os países seculares como a Dinamarca e a República Checa não são mais violentos do que os países devotos como o Irão, o Paquistão e os E.U.A. ou o Brasil.
Moralidade não quer dizer «seguir os ditames divinos». Significa diminuir o sofrimento. Assim, para agirmos de forma moral, não temos de acreditar num dado mito ou numa determinada história. Só temos de desenvolver uma sensibilidade ao sofrimento. Se realmente compreendermos de que modo uma acção provoca sofrimento desnecessário a nós mesmos ou a outros, naturalmente que nos absteremos dela.
Assim, é o nosso interesse natural – e não uma ordem dada por um deus qualquer – que nos deve levar a fazer algo de bom.
Como os últimos séculos demonstraram, não precisamos de invocar o nome de Deus para levar uma vida moral. O secularismo pode dar-nos a todos os valores de que precisamos.
Os secularistas não pensam que a moralidade e a sabedoria vieram do Céu numa determinada altura e num determinado lugar. A moralidade e a sabedoria são antes o legado natural de todos os seres humanos. Portanto, é perfeitamente natural e expectável que pelo menos alguns valores surjam em sociedades humanas por todo o mundo, e que sejam comuns a muçulmanos, cristãos, hindus e ateus.
Este código ético, aceite por todos – muçulmanos, cristãos, hindus, budistas, etc. bem como ateus – põe acima de tudo os valores da verdade, da compaixão, da equidade, da liberdade, da coragem e da responsabilidade. Ele também constitui a base das instituições científicas e democráticas modernas.
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O compromisso secular mais importante é para com a VERDADE que se baseia em observações e em provas e não apenas na fé. Os secularistas procuram não confundir verdade com crença.
Este compromisso com a verdade está na base da ciência moderna, que permitiu aos seres humanos chegarem ao átomo, decifrarem o genoma humano, reconstituírem a evolução da vida e compreenderem a história da própria Humanidade.
Há algo de muito inquietante e perigoso nas pessoas que evitam matar outras apenas porque «Deus diz que não devemos». A motivação de tais pessoas é a obediência e não a compaixão, e o que farão elas se passarem a acreditar que o seu deus lhe ordena que matem os hereges, as bruxas, os adúlteros (ver por. Ex. a INQUISIÇÃO) ou os estrangeiros?
Não conseguimos buscar a verdade e a forma de fazermos diminuir o sofrimento sem a liberdade para pensar, investigar e testar. Assim, os secularistas valorizam a liberdade e abstêm-se de conferir autoridade suprema a um dado texto, líder ou instituição, como sendo o juiz último do que é verdade e do que é correcto. Os seres humanos deverão sempre zelar pela liberdade de duvidar, de verificar, de ouvir uma segunda opinião, de tentar outro caminho.
Como eu já disse noutro texto acima, a pessoas seculares apreciam a responsabilidade. Não acreditam num poder superior que tome conta do mundo, castigue os malvados, recompense os justos e nos proteja da fome, da peste e da guerra.
Assim, nós seres humanos de carne e osso, devemos assumir total responsabilidade por tudo o que fizermos – ou não fizermos.
Se o mundo estiver cheio de infelicidade, é nosso dever encontrar soluções. Os secularistas orgulham-se dos imensos progressos das sociedades modernas, tais como curar epidemias, alimentar os famintos, e levar a paz a uma grande parte do mundo. NÃO PRECISAMOS DE ATRIBUIR ESTES FEITOS A UM QUALQUER PROTERCTOR DIVINO – eles são fruto de os seres humanos terem desenvolvido o seu conhecimento e a sua compaixão. Porém, exactamente pelo mesmo motivo, temos de assumir total responsabilidade pelos crimes e fracassos da modernidade, de genocídios à degradação ecológica. EM VEZ DE REZARMOS POR MILAGRES, TEMOS DE PERGUNTAR A NÓS MESMOS O QUE PODEMOS FAZER.
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Na escola as crianças devem aprender a distinguir a verdade da crença; a desenvolver a sua compaixão por todos os seres que sofrem; a valorizar a sabedoria e a experiência de todos os habitantes do planeta; a pensar livremente sem temer o desconhecido; e a assumir a responsabilidade pelos seus actos e por todo o mundo como um todo.
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Já o disse muita vez, mas nunca é demais repetir. O cristianismo foi responsável por grandes crimes, como a Inquisição e as cruzadas, a opressão de culturas nativas em todo o mundo e a opressão das mulheres.
De que modo é que a sua «religião de amor» permitiu a si mesma ser distorcida dessa forma, e não só uma como muitas vezes? Os protestantes que tentem empurrar todas as culpas para o fanatismo católico devem ir ler um livro sobre o comportamento dos colonos protestantes na Irlanda ou na América do Norte.
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Há muitos séculos que os cristãos se fecharam a si próprios numa bolha mitológica de autofortalecimento, sem nunca se atreverem a questionar a veracidade da Bíblia, ao passo que milhões de muçulmanos depositaram a sua fé inquestionável no Alcorão.
Durante milénios, muito do que era visto como «notícia» ou «facto» eram histórias sobre milagres, anjos, demónios e bruxas, com jornalistas destemidos a darem as notícias directamente das profundezas mais recônditas do submundo.
NÃO HÁ QUAISQUER PROVAS CIENTÍFICAS DE QUE EVA TENHA SIDO TENTADA PELA SERPENTE, QUE AS ALMAS DE TODOS OS INFIÉIS ARDAM NO INFERNO APÓS A MORTE, OU QUE O CRIADOR DO UNIVERSO NÃO GOSTE QUE UM “BRAHMIN” SE CASE COM UMA INTOCÁVEL – NO ENTANTO, MILHÕES DE PESSOAS TÊM ACREDITADO, E ACREDITAM AINDA, NESTAS HISTÓRIAS AO LONGO DE MILHARES DE ANOS.
Quando mil pessoas acreditam numa história inventada durante um mês, chamamos-lhe «fake news». Quando muitos milhões de pessoas acreditam nisso há mais de 1.000 anos, dizemos que isso é uma religião e é-nos dito que não devemos chamar-lhe «notícias falsas» para não ferir os sentimentos dos crentes (ou despertar a sua ira).
DESTE MODO, COMO NÃO HÁ BASES CIENTÍFICAS PARA ACREDITAR NA BÍBLIA, TAMBÉM NÃO HÁ PARA ACREDITAR NO ALCORÃO, NO TALMUDE, NO LIVRO DE MÓRMON. NOS VEDAS, NO AVESTA, ETC.
Se quisermos alcançar a verdade última, veremos que a história de Adão e Eva é um mito.
A ciência tem as suas limitações, evidentemente, e já se enganou em muitas coisas no passado. Todavia, a comunidade científica é, há séculos, a nossa fonte de conhecimento mais fiável. Na verdade, sempre que se engana ou erra em determinados assuntos, logo que apareçam novos dados e novas provas empíricas corrige as suas conclusões.
Assim, há que usar a nossa capacidade de discernir a informação, de perceber a diferença entre o que é importante e o que é irrelevante e, acima de tudo, de combinar os vários pedaços de informação para obter um retrato completo do mundo.
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MAS A VERDADE É ESTA: Nós, seres humanos, conquistámos o mundo graças à nossa capacidade de criar e acreditar em ficções. Assim, somos especialmente maus a distinguir entre ficção e realidade. Ignorar essa diferença foi durante milénios uma questão de sobrevivência para nós, humanos.
Hoje, o mundo académico dá-nos ferramentas poderosas para desconstruir todos os mitos que os seres humanos alguma vez criaram.
É verdade que ainda não oferece respostas satisfatórias a grandes questões, como seja a origem da vida e a origem do universo, apesar de já haver hipótese fundamentadas.
MAS NÃO É POR ISSO QUE DEVEMOS CONTINUAR A ALIMENTAR MITOS E FICÇÕES.
A História mostra que o avanço do conhecimento é imparável, como é imparável a corrida pelo conforto e pelas conveniências e facilidades oferecidos pelo avanço da tecnologia.
Tradicionalmente as religiões prometem o bem-estar, também com as consciências, e a salvação em troca de comportamentos alinhados com princípios morais e éticos previamente definidos por leitura de textos sagrados.
MAS OS TEXTOS SAGRADOS FORAM ESCRITOS EM E PARA SOCIEDADES AGRÁRIAS QUE DESDE HÁ MUITO NÃO EXISTEM, sociedades que em muito pouco poderiam parecer-se com as sociedades urbanas do século XXI.
Textos escritos numa linguagem quase sempre estranha, parabólica, hermética e às vezes mesmo cifrada, susceptível de variadas interpretações, em particular se se pretender extrapolar o seu conteúdo para os tempos actuais.
Infelizmente assiste-se a um quase total distanciamento e até alheamento das várias igrejas do contexto dos problemas com que nos deparamos, em virtude das sérias mudanças operadas no mundo actual pela alteração rápida dos costumes.
As atitudes tradicionalmente conservadoras das Igrejas, longe de contribuírem para o bem-estar da Humanidade, mais concorrem para o seu desajustamento e afastamento do mundo real em que vivemos.
Um aspecto particularmente grave é o que resulta do chamado movimento neo-criacionista ligado com algumas religiões de cariz cristão.
Mais grave e perigoso é o movimento auto-apelidado de ‘criacionismo científico’ que lavra, opera e vai ganhando adeptos em alguns países dos mais avançados principalmente do Novo Mundo.
Países votados ao pragmatismo e ao tecnicismo com uma população eminentemente carente duma verdadeira cultura científica constituem pasto fácil para todo o tipo de anti-culturas ampla e perigosamente propaladas em alguns ‘media’ de fácil acesso a todos nós, como são principalmente os casos da televisão e da Internet.
Nesta corrente do neo-criacionismo são com frequência usados argumentos científicos mal assimilados ou artificiosamente deformados e descontextualizados em expedientes que, mostra a História, não resistem por muito tempo aos progressos da própria Ciência.
Se a razão e a consciência constituem as expressões mais diferenciadoras do Homem e enaltecedoras do génio humano no seio da Criação, parecerá desapropriado tentar usar a razão para negar a própria Razão. Negar para quê?
Para defender cegamente interpretações humanas ou sub-humanas dos textos sagrados, certamente limitadoras da verdadeira dimensão dum Criador. Sem necessariamente desacreditar as escrituras, mas pondo eventualmente em causa as interpretações abusivas que delas se fazem, o saber que o evolucionismo tem vindo a acumular exemplifica e oferece irrefutáveis pistas para se entender o Mundo e nele se encontrar a verdadeira dimensão do futuro.
Felizmente em Portugal o movimento neocriacionista não tem expressão visível. Depois de Teilhard de Chardin, honra lhes seja feita, os sectores mais evoluídos e isentos da Igreja Católica têm-se esforçado por acompanhar e compreender o verdadeiro significado e a verdadeira dimensão da ‘crise de crescimento’ que afecta presentemente a Humanidade em resultado da transformação das sociedades agrárias de há séculos atrás, em sociedades de cariz fundamentalmente científico-tecnológico.
Porém, embora não renegue o novo conhecimento do mundo em que se vive, globalmente a sua posição tem sido e provavelmente continuará a ser pouco mais do que timidamente expressa.
Quando encaradas numa perspectiva evolucionista, as ciências enquadram a vida humana neste universo em mudança em que a nossa presença é profundamente ligada às condições e processos físico-químicos que o caracterizam e condicionada pela natureza e dimensão geo-biológica em que nos desenvolvemos.
No quadro do evolucionismo a Ciência melhor ajudará a descobrir o caminho e o papel do nosso desempenho na jornada que nos conduz desde o caos do nosso provir até ao suposto caos do nosso destino. Em nossa própria experiência o tratamento sob uma perspectiva evolucionista torna a ciência mais atraente, mais convincente, mais humana e, portanto, mais socializante, um factor de cultura.
Indiscutíveis na sua beleza, pela mão da ciência as estrelas do céu deixaram de albergar deuses protectores e salvadores para passarem a ser mundos infernalmente quentes em que nem os mais inimagináveis demónios poderiam acolher-se.
Resta-nos certamente dialogar connosco próprios, aprender com as nossas experiências e com o saber arrecadado. Resta-nos aprender onde é possível aprender, nas escolas de todo o tempo e de todos os tempos, porquanto nas famílias já não é fácil perceber tanto saber quanto a ciência vai descobrindo.
É, assim, à Escola que está certamente reservada a função de enfrentar os desafios que hoje se nos põem para uma consciencialização das mudanças que se operam à nossa revelia e para o desenvolvimento de cidadanias críticas e avisadas, preparadas para receberem o futuro de forma esclarecida e operante.
Escolas que guiem o cidadão para o caminho certo, ou pelo menos para o melhor caminho, de forma ajustada às realidades que ele tiver de enfrentar na sociedade em que vai ter de viver. Escolas que não tentem competir com os poderosos ‘media’ de força sempre crescente, mas que procurem viver com eles e deles tirar partido em formas construtivas, avisadas e esclarecidas, encaminhando os futuros cidadãos para a melhor utilização daquilo que nos ‘media’ é aproveitável entre o muito que poderá ser enganosamente atraente – incluindo o criacionismo.
Mas estarão as escolas preparadas para competir com todo o conhecimento desordenado, mesmo caótico que os vindouros cada vez mais encontrarão noutros lugares, os ‘media’? Para tanto também as escolas necessitam de se renovar, renovar a todos os níveis, humanizando-se nos saberes, socializando talvez a ciência, tornando-a mais compreensível, mais aliciante, revendo-a numa dimensão mais humana, integrando-a no contexto dos demais saberes, em suma, tornando-a mais cultural.
Às universidades caberá o papel, se não o mais importante, pelo menos o de maior dimensão. Actualmente as escolas universitárias tendem a transmitir um saber desumanizado e excessivamente pragmático, excessivamente tecnicista, de grande pobreza cultural e desprovido do sentido verdadeiramente universitário que se esperaria de instituições do seu nível e da sua vocação.
Depois de reformadas, as universidades poderão vir a desempenhar um importante papel na formação de professores e duma população animada de novo espírito, desempenhar o papel que delas se espera na renovação do ensino a todos os níveis, reformando finalmente o sentido social do conhecimento científico e preparando o homem para viver em harmonia com o mundo cada vez mais científico e tecnológico que se viverá no dia de amanhã.
Um dia perguntaram a um velho sábio qual era o sentido da vida. Bem, disse ele, após pensar um bocado: «aprendi que estou aqui na Terra para ajudar os outros. O que ainda não percebi é o que estão os outros aqui a fazer».
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As pessoas que têm medo de perder a sua verdade tendem a ser mais violentas do que as pessoas que estão habituadas a olhar para o mundo de vários pontos de vista distintos.
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Já o disse muita vez: Foram os nossos dedos humanos que escreveram a Bíblia, o Alcorão, os Vedas, e são as nossas mentes que conferem poder a estas histórias. Sem dúvida que são histórias belas, mas a sua beleza está nos olhos de quem as fita. Jerusalém, Meca, Varanasi e Both Gaya são locais sagrados, mas só por causa dos sentimentos que os seres humanos vivenciam quando lá vão.
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Uma história pode ser pura ficção e, todavia, conferir uma identidade às pessoas e fazer sentir que a sua vida tem significado. De facto, tanto quanto a ciência nos permite compreender, nenhuma dos milhares de histórias que diferentes culturas, religiões e tribos (incluindo os Judeus) inventaram ao longo dos tempos é verdadeira.
TODAS SÃO INVENÇÕES HUMANAS.
Se quisermos conhecer o verdadeiro sentido da vida e, em troca nos contarem uma história, essa é a resposta errada. Qualquer história está errada, apenas por ser uma história. O universo, simplesmente, não funciona como uma história.
Então porque é que as pessoas acreditam nessas ficções? Um dos motivos é a sua identidade pessoal estar construída com base na história. Desde a tenra infância que se ensina às pessoas a acreditar na história. Elas ouvem os seus pais, professores, vizinhos e a cultura em geral muito antes de desenvolverem a independência intelectual e emocional necessária para questionar e verificar tais histórias. Quando o seu cérebro finalmente amadurece (O DOS FANÁTICOS E FUNDAMENTALISTAS NUNCA CHEGA A AMADURECER), estão de tal modo empenhados na história que é muito mais provável que usem o seu intelecto para racionalizar a história do que para duvidar dela.
VEJAMOS A HISTÓRIA CRISTÃ: Tem fundamentos muito, muito frágeis. Que provas temos nós de que o filho do criador de todo o universo nasceu como uma forma de vida de base carbónica algures na Via Láctea (à qual nós pertencemos) há cerca de dois mil anos? Que provas temos nós de que isso aconteceu na Galileia e de que a sua mãe era virgem? No entanto, criaram-se enormes instituições mundiais com base nessa história, e o seu peso tem tal força que mantém a história no lugar.
Combateram-se guerras inteiras por causa da mudança de uma única palavra nessa história.
O cisma de mil anos entre o cristianismo católico e os cristãos ortodoxos do oriente, que se manifestou recentemente na chacina mútua entre croatas e sérvios, começou por causa da palavra isolada”FILIOQUE” («e do filho» em latim). Os cristãos ocidentais queriam inserir esta palavra na profissão de fé cristã, ao passo que os cristãos orientais objectavam veementemente.
Aliás, devido a interpretações diferentes, de vários trechos da Bíblia, quer do Antigo Testamento, quer do Novo Testamento, há os muitos milhares de seitas protestantes, seitas ortodoxas e mesmo católicas
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Ao longo dos tempos, com mais incidência na antiguidade, quase todos os seres humanos têm acreditado em várias histórias, mas nunca ficaram totalmente convencidos da verdade de qualquer uma delas. Esta incerteza inquieta a maioria das religiões, que, como tal, consideram a fé uma das virtudes cardinais e a dúvida um dos piores pecados possíveis.
COMO SE HOUVESSE ALGO DE INTRINSECAMENTE BOM EM ACREDITAR NAS COISAS SEM PROVAS.
Com a ascensão da cultura moderna, porém, os papéis inverteram-se. A fé foi-se parecendo cada vez mais com escravatura mental ao passo que a dúvida pessoal passou a ser vista como uma pré-condição de liberdade.
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Quando pensamos no sacrifício de seres humanos, geralmente ocorrem-nos os rituais grotescos em templos canaanitas ou astecas, e é comum defender-se que o monoteísmo pôs fim a esta prática.
Na verdade, os monoteístas praticaram sacrifícios humanos a uma escala muito maior do que a maioria dos cultos politeístas. O cristianismo e o islão mataram muito mais pessoas em nome de Deus do que os seguidores de Ba’al ou Huitzilopochtli (Deus Asteca).
Quando os conquistadores espanhóis proibiram todos os sacrifícios humanos feitos aos deuses astecas e incas, em Espanha a Inquisição queimava hereges às carradas (outro exemplo é o que aconteceu no séc. XIII – foram dizimados centenas, senão milhares, de Cátaros ou Albigenses na fogueira em nome de Jesus Cristo — sem falar nas cruzadas).
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A similitude de procedimentos entre os rituais religiosos é espantosa.
Por exemplo, os cristãos levam repetidamente à CENA A CRUCIFICAÇÃO E IMITAM A PAIXÃO DE CRISTO;
Também os xiitas muçulmanos RECRIAM O DRAMA DE ASHURA E IMITAM A PAIXÃO DE HUSAYN. Milhões de xiitas rumam anualmente ao templo sagrado em Karbala, erguido no local onde Husayn foi martirizado, e no dia de Ashura xiitas de todo o mundo realizam rituais de luto, nalguns casos flagelando-se e cortando-se com facas e correntes, e o aiatola Ruhollah Khomeini e outros líderes xiitas dizem repetidamente que “todos os dias são Ashura e todos os locais são Karbala”.
Se sofremos porque acreditamos em Deus ou na nação, isso prova que as nossas crenças são verdadeiras – TRATA-SE, CLARO, DE UMA GRANDE FALÁCIA LÓGICA.
A maioria das pessoas não gosta de reconhecer que é tola.
Consequentemente, quanto mais se sacrificam por uma dada crença, mais forte se torna a sua fé nela.
A Idade da Terra é de 4,54 mil milhões (no Brasil, bilhões) de anos (4,54 x 109 anos ± 1%). Esta idade é baseada em datação radiométrica de meteoritos e é consistente com as idades das mais antigas amostras terrestres e lunares.
Após a revolução científica de métodos de datação radiométrica, medidas de chumbo em minerais ricos em urânio mostraram que alguns tinham milhares de milhões de anos de idade. A idade mais antiga de tais minerais até hoje – pequenos cristais de zircão de Jack Hills, na Austrália Ocidental – têm pelo menos 4,404 biliões/mil milhões de anos de idade. Comparando a massa e a luminosidade do Sol com outras estrelas, parece indicar que o sistema solar não deve ser muito mais velho do que estas rochas. Inclusões ricas em cálcio e alumínio – os constituintes mais antigos que se conheça dentro de meteoritos formados no sistema solar – têm 4,567 bilhões/mil milhões de anos, dando uma idade ao sistema solar e um limite máximo à idade da Terra. Supõe-se que a acreção da Terra começou logo após a formação das inclusões ricas em cálcio e alumínio e dos meteoritos.
A geocronologia deriva das palavras Terra (geo), tempo (crono) e estudo (logia) e diz respeito à ciência que se dedica ao estudo da determinação da idade de minerais, fósseis, sedimentos, rochas, bem como outros eventos geológicos e métodos de cálculo da idade Terra.
A percentagem de “crentes” que acredita na Terra Jovem de acordo com O MODELO BÍBLICO diminui à medida que aumenta o nível de educação.
ISTO É, SÓ OS BURRINHOS continuam a trilhar a senda da ficção, das lendas e dos mitos.
Nem todos os cristãos acreditam nas patranhas da Terra Jovem. Apenas os fanáticos.
Actualmente, a idade do Universo está fixada, com um grau razoável de segurança, em 13,7 bilhões, com uma margem de erro de 0,2 bilhão de anos.
Pelo menos até que novas informações venham a exigir novos cálculos, mas certo é que a idade do Universo andará sempre à volta desta grandeza, porventura ainda maior.
A idade do Universo nunca poderá cair no ridículo cálculo de 6.000 ou 10.000 anos como pretendem os adeptos da Terra Jovem. NA VERDADE, NÃO HÁ QUALQER CÁLCULO CIENTÍFICO, NEM NENHUM DADO, PARA SE CHEGAR A TAL IDADE.
SERÁ QUE JOSE NÃO POSSUI UM ASSUNTO MAIS ESCLARECEDOR DO QUE REPETIR AS MESMAS MENTIRAS EVOLUCIONISTAS?
JOSE- As tuas respostas não dão nenhum fundamento crítico, nem fornecem qualquer prova, científica ou não, à afirmação de que a Terra é jovem (com cerca de seis mil anos), plana, discoide, envolvida por uma campânula e localizada no centro do universo, ao redor da qual os astros orbitam.
Nem sequer refutam a idade real da Terra.
R- E MUITO MENOS OS CIENTISTAS ,não sabem explicar O CAMPO MAGNETICO DA TERRA , NÃO SABEM EXPLICAR A TEMPERATURA DO SOL ATUAL COM A DA TERRA COM A DE 4,5 BILHÕES DE ANOS ATRÁS !
JOSE- O que tu dizes não retira a veracidade de que: ESSES MOVIMENTOS BUSCAM DAR UMA ROUPAGEM CIENTÍFICA A PRECEITOS QUE SÃO RELIGIOSOS E ESSENCIALMENTE BASEADOS NA FÉ.
R- Mentira ! A ciencia não consegue explicar os 11 pressupostos da termodinâmica !
JOSE- pois que o génesis não passa de um mito.E A CIÊNCIA JÁ DESFEZ TAIS MITOS. Só os parolos é que ainda acreditam nestas lendas.
R- ATUALMENTE A CIENCIA NÃO TEM RESPOSTA PARA O PRINCIPIO DA VIDA ! LENDA É ACREDITAR QUE O NADA SURGIU DO NADA DE UM SOPA QUIMICA ,QUE NÃO SE SABE SE POSSUIA OU NÃO OXIGENIO, GRANDE MILLER !
JOSE-NÃO SE PODE TRAZER O SOBRENATURAL PARA O CAMPO CIENTÍFICO, DADO QUE A CIÊNCIA EM MOMENTO ALGUM PODE VALIDAR O SOBRENATURAL.
O SOBRENATURAL NÃO É, NUNCA FOI, NEM PODE SER CIENTÍFICO.
R- kkkkkkkkkkkk,qual é o proceder da ciência quanto a origem do DNA,RNA,PROTEINAS E DO ATP SINTASE ETC,atualmente não possui explicações cientificas ?
JOSE – O CRIACIONISMO É DERRUBADO PELOS FACTOS REAIS E EMPÍRICOS QUE ESTÃO À VISTA DE TODA A GENTE.
Só não vê quem não quer ou é muito tolinho.
R–KKKKKKK, como assim ?eu vejo um morcego é uma ave ?pego um ovo e fico pensando como a evolução desenvolveu a CHALASA ?COMO a evolução explica milhões de espermatozoides chegam ao óvulo POR QUE SERÁ SÓ UM, SALVO ALGUNS, MAS NUNCA TODOS , ME EXPLICA ?SE O ESPERMATOZOIDE É UM SER ESTRANHO NO CORPO DA MULHER ?!
O EVOLUCIONISTA É TÃO IRRACIONAL QUE CONSEGUE CRER EM NADA !PENSE jj !
JOSE -Um SNR passa pelos seguintes estágios à medida que se expande 1,2,3 E 4.
R-Não explicou qual foi a causa desses estágios ,o que foi colado aqui foi APENAS O COLAPSO DO NUCLEO , e qual a origem das super novas ?
JOSE-O DNA dos mais diversos organismos pode conter desde alguns milhares de nucleosídeos (no caso dos vírus), passando por milhões (no caso das bactérias) e até bilhões (no caso de muitos animais e plantas) que são classificados quimicamente em purínicos (adenosina e guanosina) e pirimidínicos (citosina e timidina).
ESTE TEXTO NÃO ENVOLVE NADA A QUESTÃO DA ORIGEM DA VIDA, COMO PRETENDES.
R-VERDADE, você está apenas apontando o interior da célula,não disse que não era quimico e nem biólogo ?
JOSE- Após a síntese do RNA mensageiro, essa molécula é direcionada para uma maquinaria molecular chamada ribossomo onde a informação será traduzida em uma sequência de aminoácidos.
ESTUDA BIOLOGIA PARA PERCEBERES ALGUMA COISA DISTO. Ah! E estuda também o que é o método científico, que tu nem sabes o que é isso.
R- ME EXPLIQUE DIANTE DESTA AULA,COMO A VIDA SURGIU SEM O DNA,RNA,E AS PROTEINAS, e por qual motivo MILLER E OPARIM ,não conseguiu repetir pelo metodo cientifico em laboratórios !
JOSE- Tu nem sabes o que são fósseis de transição, não vale a pena insistir em tal ponto.
Do mesmo modo não sabes sequer o que é CIÊNCIA, nem conhecimento científico.
Precisas de estudar muito.
R- VOU FAZER UMA SINTESE ,FÓSSIL DE TRANSIÇÃO OCORREU QUANDO UM QUADRUPEDE FOI VIRANDO ,SELEÇÃO NATURAL ,O ELIMINOU,DEPOIS FOI FICANDO EM PÉ,A SELEÇÃO NATURAL ELIMINOU ,DEVIDO A FORMAÇÃO DA ESPINHA DORSAL,TINHA DIFICULDADES ,DE REPENTE SE TORNOU JOSÉ, e não se encontra fósseis desses quadrupedes virando José , É ISSO ?
JOSE- Fica evidente com o exposto que o argumento da complexidade irredutível é baseado em uma proposição sem correspondência na realidade do conhecimento científico actual e que as premissas e evidências baseadas na teoria evolutiva apresentam explicações seguras e modelos baseados na própria natureza, sem recorrer a eventos sobrenaturais, NEM A MITOS, LENDAS E FICÇÕES.
R- VOU EXPLICAR A COMPLEXIDADE IRREDUTÍVEL PARA QUE ME ENTENDA ,UM SISTEMA COMPLEXO NÃO FUNCIONA SEM UMA DAS PARTES ,POR EXEMPLO ,SE ISSO FOSSE POSSIVEL , SE RETIRASSE O CEREBRO DO JOSE ,ELE SE TORNARIA UM JUMENTO DE NOVO , CONFORME A EVOLUÇÃO ENTENDE !
–As REVERSÕES DO CAMPO MAGNÉTICO SÃO A REGRA, não a exceção. A Terra se estabeleceu nos últimos 20 milhões anos dentro de um padrão de uma inversão dos pólos a cada 200.000 a 300.000 anos, embora a última inversão tenha ocorrido há mais do que o dobro desse tempo. A inversão acontece ao longo de centenas ou milhares de anos, e não é exatamente um sacudida limpa de uma volta. Os campos magnéticos se transformam e empurram e puxam um sobre o outro, com vários pólos emergentes surgindo em latitudes ímpares em todo o processo.
NÃO FOI COMO O JOSE DISSE ,NÃO ESTAVA ME REFERINDO AS REVERSÕES E SIM OS BILHÕES DE ANOS DA TERRA, NÃO SEJA PARVO !
JOSE- NÃO HÁ QUALQUE MÉTODO CIENTÍFICO que diga que a Terra tem apenas 10.000 anos. NEM HÁ QUALQUER CIENTISTA SÉRIO QUE DEFENDA TAL PARVOÍCE.
R- https://www.youtube.com/watch?v=3VoZWw8KR0U assista esse video é pequeno e refute ?
JOSE- E VOLTO A REFERIR, PORQUE É VERDADE, QUE SE OS HOMENS VIVESSEM TODOS AMARRADOS AOS MITOS BÍBLICOS NÃO TERÍAMOS SAÍAMOS DA IDADE DAS TREVAS.
R- Creio que nunca leu sobre padrões morais da biblia , indicação das civilizações que dominavam o cobre,instrumento musicais,grandes construções ,medicina ,
e a religião não proibe que o homem prospere, tanto é que os judeus já aprendiam ler desde a infancia !
JOSE -R.- Não confundo Ideologia com cristianismo coisa nenhuma. Quanto aos países serem mais desenvolvido, temos por EXEMPLO O BRASIL, que é muito desenvolvido, não há dúvida. PODES COMPARÁ-LO AO LADO DO JAPÃO e dentro da alguns anos à CHINA.
MAS O QUE ESTÁ DITO É QUE O MONOTEÍSMO FEZ: TONAR TORNAR AS PESSOAS MUITO MAIS INTOLERANTES DO QUE ATÉ ENTÃO, ASSIM CONTRIBUINDO PARA A DISSEMINAÇÃO DAS PERSEGUIÇÕES E DE GUERRAS RELIGIOSAS.
E há muitos exemplos deste facto. Há ou não?
R- É TEM RAZÃO É COMO COMPARAR PORTUGAL COM OS PAISES DA UNIÃO EUROPÉIA, PODE COMPARAR COM AUSTRÁLIA E POR QUE NÃO A RUSSIA ?Por que China e Japão ?
VOU CONTINUAR É MUITA ASNEIRA !
Os cientistas sabem explicar o campo magnético da Terra, assim como a temperatura do Sol.
Tu é que continuas a não dar nenhum fundamento crítico, nem a fornecer qualquer prova, científica ou não, à afirmação de que a Terra é jovem (com cerca de seis mil anos), plana, discoide, envolvida por uma campânula e localizada no centro do universo, ao redor da qual os astros orbitam.
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Volto a dizer-te que o que tu dizes não retira a veracidade de que: ESSES MOVIMENTOS BUSCAM DAR UMA ROUPAGEM CIENTÍFICA A PRECEITOS QUE SÃO RELIGIOSOS E ESSENCIALMENTE BASEADOS NA FÉ.
Tu também não percebes nada de termodinâmica. Mas nem a termodinâmica tem algo a ver com a frase que antecede.
Gostas muito de misturar “alhos com bugalhos”.
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A verdade é que o génesis não passa de um mito. E A CIÊNCIA JÁ DESFEZ TAIS MITOS. Só os parolos é que ainda acreditam nestas lendas.
O facto de a ciência actualmente ainda não ter respostas concretas para o princípio da vida, não retira nada ao facto de o Génesis ser um mito.
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NÃO SE PODE TRAZER O SOBRENATURAL PARA O CAMPO CIENTÍFICO, DADO QUE A CIÊNCIA EM MOMENTO ALGUM PODE VALIDAR O SOBRENATURAL.
O SOBRENATURAL NÃO É, NUNCA FOI, NEM PODE SER CIENTÍFICO.
Isto é uma verdade insofismável. Novamente o facto de a ciência actualmente ainda não ter respostas concretas para o princípio da vida, NÃO RETIRA A VERACIDADE DA AFIRMAÇÃO ANTERIOR.
Não mistures “alhos com bugalhos”
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O CRIACIONISMO É DERRUBADO PELOS FACTOS REAIS E EMPÍRICOS QUE ESTÃO À VISTA DE TODA A GENTE.
Só não vê quem não quer ou é muito tolinho.
Não refutaste esta afirmação, com dados que confirmem o criacionismo.
As tuas diatribes não servem de refutação do tema.
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Uma supernova é uma explosão estelar poderosa e luminosa. Este evento astronómico transitório ocorre durante os últimos estágios evolutivos de uma estrela massiva ou quando uma anã branca inicia uma fusão nuclear descontrolada.
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O DNA dos mais diversos organismos pode conter desde alguns milhares de nucleosídeos (no caso dos vírus), passando por milhões (no caso das bactérias) e até bilhões (no caso de muitos animais e plantas) que são classificados quimicamente em purínicos (adenosina e guanosina) e pirimidínicos (citosina e timidina).
Não é presiso ser químico ou biólogo para percebe que ESTE TEXTO NÃO ENVOLVE NADA A QUESTÃO DA ORIGEM DA VIDA.
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Após a síntese do RNA mensageiro, essa molécula é direcionada para uma maquinaria molecular chamada ribossomo onde a informação será traduzida em uma sequência de aminoácidos.
ESTUDA BIOLOGIA PARA PERCEBERES ALGUMA COISA DISTO.
Pois estuda biologia e estuda também o que é o método científico, que tu nem sabes o que é isso.
E deixa MILLER E OPARIM em paz que não são para aqui chamados.
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Continuas a não saber o que são fósseis de transição, não vale a pena insistir em tal ponto.
Do mesmo modo não sabes sequer o que é CIÊNCIA, nem conhecimento científico.
Precisas de estudar e muito.
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Fica evidente com o exposto que o argumento da complexidade irredutível é baseado em uma proposição sem correspondência na realidade do conhecimento científico actual e que as premissas e evidências baseadas na teoria evolutiva apresentam explicações seguras e modelos baseados na própria natureza, sem recorrer a eventos sobrenaturais, NEM A MITOS, LENDAS E FICÇÕES.
O CONCEITO DE COMPLEXIDADE IRREDUTÍVEL, E DE FORMA MAIS GENÉRICA, A TEORIA DO DESIGN INTELIGENTE NÃO É FALSEÁVEL, E PORTANTO, NÃO É CIENTÍFICA.
Tu só dizes asneiras.
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O campo magnético da Terra há 10.000 anos possuía uma meia vida de 1.400 anos? TU DEVES SER PARVINHO. Tiraste tal informação de um site criacionista SEM QUALQUER FUNDAMENT CIENTÍFICO.
Criacionistas da Terra Jovem citam constantemente Robert Gentry e seus halos de polónio, apesar de já há muito refutado
OLHA, ESTUDA AS REVERSÕES DO CAMPO MAGNÉTICO, E DEMAIS CARATERÍSTICAS DO PRÓPRIO CAMPO MAGNÉTICO.
JÁ ESTUDASTE? ENTÃO VOLTA A ESTUDAR MELHOR O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA.
Mas volto a dizer-te que a datação arqueomagnética NÃO SERVE PARA DATAR ROCHAS NEM METEORITOS, NEM SERVE PARA CALCALAR A IDADE DA TERRA.
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NÃO HÁ QUALQUE MÉTODO CIENTÍFICO que diga que a Terra tem apenas 10.000 anos. NEM HÁ QUALQUER CIENTISTA SÉRIO QUE DEFENDA TAL PARVOÍCE.
Eu falei num cientista sério, não foi um charlatão, e o Adauto Lourenço não passa de um charlatão.
Não vislumbrei nenhum argumento científico que diga que a Terra tem apenas 6 ou 10.000 anos.
A Lua está actualmente 18 vezes mais longe do que quando se formou, há 4,5 bilhões de anos, afastando-se da Terra a uma velocidade de 3,78 centímetros por ano.
Por outro lado, o Hélio equivale ao segundo elemento químico mais abundante no universo, tornando-se inferior apenas ao hidrogénio. O gás é encontrado em 20 % da matéria das estrelas, mas na atmosfera terrestre encontra-se apenas traços, provenientes da desintegração de alguns elementos.
O Hélio é um gás muito leve, tal como o hidrogénio, e facilmente se escapa para fora da atmosfera
Não vi nenhum dado científico. APRESENTA-ME UM CIENTISTA SÉRIO QUE DEFENDA A IDADE DE 6 OU 10.000 DA TERRA. O Adauto Lourenço já te disse mais que uma vez – não passa de um charlatão.
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E VOLTO A REFERIR, PORQUE É VERDADE, QUE SE OS HOMENS VIVESSEM TODOS AMARRADOS AOS MITOS BÍBLICOS NÃO TERÍAMOS SAÍAMOS DA IDADE DAS TREVAS.
Padrões morais da Bíblia? Quais?
Relatos de guerras, atrocidades, vinganças mesquinhas, genocídios, mortes sem sentido, etc.
É óbvio que da Bíblia se retiram vários ensinamentos de moral. Mesmo do Antigo Testamento, aqui e ali, se retiram coisas positivas. Mas tal facto não confere veracidade à Bíblia, como um todo. Também os mesmos ensinamentos de moral se retiram de qualquer livro de uma qualquer religião, sem com isso se conferir veracidade a tal religião.
Havia civilizações muito superiores à do povo Judeu. Estuda História Universal.
E os judeus não aprendiam a ler desde a infância. O aprendizado na antiguidade estava reservado apenas a ma elite.
Tanto assim é, que os Apóstolos eram, à excepção de um, todos analfabetos.
MAS ACIMA FALA-SE DA IDADE DAS TREVAS QUE SE VIVEU NA EUROPA, devido em grande parte aos mitos bíblicos.
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Não confundo Ideologia com cristianismo coisa nenhuma. Quanto aos países serem mais desenvolvido, temos por EXEMPLO O BRASIL, que é muito desenvolvido, não há dúvida. PODES COMPARÁ-LO AO LADO DO JAPÃO e dentro da alguns anos à CHINA.
MAS O QUE ESTÁ DITO É QUE O MONOTEÍSMO FEZ: TONAR TORNAR AS PESSOAS MUITO MAIS INTOLERANTES DO QUE ATÉ ENTÃO, ASSIM CONTRIBUINDO PARA A DISSEMINAÇÃO DAS PERSEGUIÇÕES E DE GUERRAS RELIGIOSAS.
E há muitos exemplos deste facto. Há ou não?
O Brasil pode-se comparar com muitos mais países em termos de desenvolvimento, pois na verdade mais parece um país do terceiro mundo. Em termos pe PIB per capita está muito abaixo na tabela, bem pior que Portugal.
Já várias vezes fiz referência à mixórdia que é o Antigo Testamento.
AGORA SOBRE O NOVO TESTAMENTO:
A Igreja Católica diz que o Novo Testamento retrata a vida de Jesus. COMO TEREMOS OCASIÃO DE VER MAIS À FRENTE, TAL ASSERÇÃO NÃO PASSA DE UMA REFINADA MENTIRA.
Não podemos saber verdadeiramente a história de Jesus. Sobre o Jesus histórico já muito se disse, mas a maior parte não passa de ficção, pois não há nenhuma auto-biografia nem nenhum livro biográfico acerca dele.
Também não há nada de contemporâneo (ao tempo em que viveu) escrito sobre ele.
E os Evangelhos, como veremos, não são documentos fidedignos e muito menos históricos. Não passam de escritos avulsos, não se sabe por quem, mas por pessoas que atestam os sentimentos religiosos duma época muito posterior à sua morte, e que não foram testemunhas oculares de nenhum dos factos relatados, ou seja, foram certamente escritos por crentes para alimentar a fé que pretendiam impôr.
Mais adiante voltaremos a falar sobre este tema.
Fazendo no entanto eco dos sentimentos religiosos transcritos no Novo Testamento diremos que a ética das Escrituras com que Jesus foi educado não o satisfazia. Afastou-se explicitamente delas, por exemplo quando desvalorizou os avisos severos quanto a desrespeitar o sabat.
Quanto aos valores familiares, o novo testamento deixa muito a desejar.
E a doutrina central de cristianismo: a de expiação pelo «pecado original»? O Próprio pecado original provém directamente do Antigo Testamento, do mito de Adão e Eva. É espantoso que uma religião adopte um instrumento de tortura e de execução como seu símbolo sagrado. Que espécie de filosofia ética é esta que condena todas as crianças mesmo antes de nascerem, a herdar o pecado de um antepassado remoto (ainda por cima inexistente). Dizia Santo Agostinho que o pecado de Adão e Eva se transmitia pelo sémen.!!!!!
Não fosse um assunto tão sério, daria para “rir a bandeiras despregadas”, e isto dito por um Santo….
Por outro lado, a interpretação moralizada da escritura e tradição religiosas mostra que a religião depende da moralidade, e não que a moralidade depende da religião.
Claro que há muitas coisas sábias, maravilhosas e reconfortantes nos livros religiosos, nomeadamente na Bíblia. Mas palavras de sabedoria, beleza e consolo existem também nas páginas de Shakespeare, Virgílio e Homero, e nunca se viu ninguém matar milhares de estrangeiros devido à leitura desses textos.
Mas Falando dos EVANGELHOS:
É sabido que os relatos para terem um mínimo de credibilidade devem obedecer a vários requisitos, ou melhor, às seguintes condições:
-Serem feitos por quem observou o(s) evento(s);
-Serem recentes face ao(s) evento(s) descrito(s);
-Serem feitos por parte desinteressada;
-Serem de fontes independentes entre si;
-Terem um mínimo de consistência.
Vejamos:
O Evangelho segundo Marcos, em si é anónimo (o autor não revelou a sua identidade), mas a tradição cristã atribui este evangelho a S. Marcos, que se teria baseado no testemunho de S. Pedro. A opinião da maioria dos académicos é de que a autoria é desconhecida. Para os Pais da Igreja, a obra foi baseada nas memórias de Pedro. O evangelho terá sido escrito em grego koiné (forma popular de Grego), possivelmente na Síria. Por outro lado, o uso feito pelo autor de fontes variadas seria uma evidência contra a autoria tradicional. Mas, como já se disse de acordo com a maioria dos estudiosos da Bíblia, o autor é desconhecido.
O Evangelho segundo Mateus, em si é anónimo (o autor não revelou a sua identidade), mas a tradição cristã atribui este evangelho a S. Mateus, o cobrador de impostos que se teria tornado discípulo de Jesus. Alguns estudiosos acreditam que foi composto na parte final do primeiro século por um judeu cristão. Hoje, a maioria dos estudiosos concorda que Mateus não escreveu o Evangelho que leva seu nome, e prefere descrever o autor como um anónimo cristão de origem judaica, escrito no final do primeiro século, embora muitos prevejam a possibilidade de conexão indirecta com o apóstolo. Estudiosos mais conservadores como Caria Bombeei, Frederico Envie Ruce, Agregue A. Boyd “acreditam” que o apóstolo Mateus realmente escreveu este evangelho, e eles notaram que, como um publicano, Mateus não teria sido uma pessoa ideal para atribuir falsamente um evangelho. A grande maioria dos estudiosos acredita que o Evangelho de Mateus foi originalmente composto em grego (“primazia grega”) ao invés de aramaico ou hebraico. Mas, o que é certo é que, de modo definitivo, nada pode ser dito a esse respeito, nem quanto à sua autoria.
O Evangelho segundo Lucas, em si é anónimo (o autor não revelou a sua identidade), mas a tradição cristã atribuiu este evangelho a S. Lucas, um companheiro de S. Paulo (note-se que S. Paulo tão pouco conheceu Jesus, pois converteu-se vários anos após a sua morte – cerca de 32 D.C.). Para a erudição crítica, a hipótese das duas fontes é a mais provável, ou seja, o autor de Lucas usou como fontes para o seu Evangelho o Evangelho de Marcos, além do material exclusivo da Fonte L (uma tradição oral que Lucas utilizou para compor o Evangelho). A introdução da obra mostra que o autor utilizou três fontes: várias narrações compostas antes dele (entre elas o Evangelho de Marcos), informações recolhidas junto a testemunhas oculares ou não e a tradição oral da pregação apostólica. No entanto, e na verdade, não há nenhum consenso sobre a autoria do evangelho de Lucas.
Por último, o Evangelho segundo João, em si também é anónimo (o autor, igualmente, não revelou a sua identidade), mas a tradição cristã atribuiu este Evangelho a S. João, alegadamente o “discípulo amado” de Jesus. Mas a opinião da maioria dos académicos é que essa tradição está errada, e a autoria deste Evangelho é desconhecida. Esta opinião é baseada no facto de João, o discípulo pescador, ter sido, tanto quanto se sabe, analfabeto, ao invés de fluente em filosofia helenística como a escrita deste Evangelho – escrito em grego com um estilo revelando erudição – exigiria.
O Autor dos Actos dos Apóstolos é tradicionalmente identificado como Lucas, o Evangelista.
No capítulo 4, versículo 13 dos Actos dos Apóstolos está escrito: “Então eles, vendo a ousadia de Pedro e João, e informados de que eram homens sem letras e sem instrução, maravilharam-se e reconheceram que eles haviam estado com Jesus”. A palavra grega traduzida como “sem letras” ou “iletrados” nesse versículo foi “άγράμματοί”. Ao usar essa palavra, Lucas, o autor de Actos não está afirmando que Pedro e João eram analfabetos, mas que eles eram homens “comuns”, “humildes”, “sem muita instrução”. Eles não eram eruditos ou doutores da Lei, mas homens do povo.
Ora, isso prova, mais uma vez, que João não era homem fluente em filosofia helenística, nem fluente em teologia. Numa palavra, não tinha erudição para escrever o Evangelho que lhe é atribuído; e muito menos o Apocalipse.
(CONTINUA)
(CONTINUAÇÃO)
De qualquer forma o argumento da tradição é baseado no que os Pais da Igreja diziam. Então quais foram as bases para alguns dos Pais da Igreja atribuírem os Evangelhos aos denominados Marcos, Mateus, Lucas e João? Eles também não comentam. Fora isso, sabemos que nem tudo o que era dito pelos Pais da Igreja era escrupuloso, ou seja, os cristãos citam os Pais da Igreja quando se harmoniza com o que eles já pré-estabeleceram como verdade. Em suma, não há qualquer evidência concreta de quem escreveu os Evangelhos.
No que se refere a S. João, por exemplo, o fato do narrador “João” descrever os eventos como testemunha ocular não o faz autor do Evangelho, nem muito menos prova que os eventos são históricos. Os próprios Evangelhos apócrifos narram eventos como se o autor fosse testemunha ocular, nem por isso são aceites como tais, como históricos e autênticos.
Ainda em relação a João, existe o argumento de que a forma como relata os eventos é de alguém que conhecia bem os lugares. Isso também não caracteriza nenhuma prova de João como autor do Evangelho. Existiam milhares de judeus na palestina do primeiro século, com certeza João não era o único. Como acima se referiu o Evangelho Segundo João, na verdade, é um evangelho segundo uma pessoa que ninguém sabe quem foi. O escritor foi um judeu helenizado, como Flávio Josefo, historiador judeu do primeiro século. Ao contrário de João, o Pescador, era um filósofo familiarizado com as principais escolas filosóficas do seu tempo, era teólogo do Antigo Testamento, assim como conhecedor dos mitos Greco-romanos e outros. Era trilingue, sendo capaz de ler e escrever com profundidade hebraico, aramaico e grego. O objectivo principal de seu evangelho era o de lutar contra os Ebionitas que negavam a divindade de Cristo.
Nem de longe, nem de perto, qualquer dessas características se enquadram no pescador simples, João, o apóstolo.
Acresce a tudo isto que, segundo apurei de muitas leituras realizadas, os títulos dos Evangelhos foram acrescentados apenas no segundo século. Na verdade, quando as pessoas se referem aos evangelhos, logo associam aos seus respectivos “autores”: Mateus, Marcos Lucas e João. No entanto, poucas delas sabem que os Evangelhos são anónimos e que os nomes que lhes são atribuídos foram criados pela tradição Católica.
Até mesmo muitas obras cristãs reconhecem isso (Bruce – 1983, Morris – 1994, Burge -2000, Harrison – 1990).
A maior parte dos historiadores concorda que nenhum dos evangelistas foi testemunha ocular da vida de Jesus. Os Evangelhos, na verdade, faziam parte de uma grande variedade de textos que circulavam nos primeiros séculos depois de Cristo e representavam o que algumas das comunidades cristãs pensavam (os Evangelhos que foram deixados de lado pela tradição católica tornaram-se conhecidos como apócrifos). Os textos têm autoria anónima, e os pesquisadores possuem poucas informações sobre sua exacta origem bibliográfica e geográfica.
O QUE SE SABE É QUE ELES FORAM CRIADOS A PARTIR DE RELATOS, MEMÓRIAS, TRADIÇÕES E TEXTOS MAIS ANTIGOS, QUE CIRCULAVAM ENTRE AS PRIMEIRAS COMUNIDADES CRISTÃS. NÃO HÁ TESTEMUNHOS OCULARES.
Deste modo, não podem provar nenhuma verdade.
Os escritores dos Evangelhos basearam-se no…disse que disse. Oitenta anos depois um comité inventou tudo, depois dos eventos, e sem testemunhos oculares … tudo se pode escrever. As pessoas estavam comprometidas 80 anos após o evento, sentando-se e conversando sobre o que devia ter acontecido e escrevendo como se tivesse acontecido.
Quanto à data em que foram escritos os Evangelhos, também não há consenso.
Assim, as datas sugeridas por vários autores (sobretudo teólogos cristãos) são as seguintes:
Para o evangelho de S. Marcos, que terá sido o primeiro, entre os anos de 57 e 70 D.C.
O de S. Mateus, entre 57 e depois do ano 70. Aliás, segundo alguns eruditos, deve estar entre 60 a 70 D.C. Já outros apontam para uma data que envolve os anos 80 e 85 D.C.
O de S. Lucas, entre 58 e 70 D.C.: e o de S. João, entre 85 e 130 D.C.
O Bispo Alexander Vasilievich Mileant, da Igreja Ortodoxa, bispo da Diocese de Buenos Aires e da América do Sul, refere que “não podemos precisar com exactidão quando cada um dos livros do Novo Testamento foi escrito. Entretanto não há dúvida de que todos foram escritos na segunda metade do primeiro século”.
No entanto no livro: A Origem do Cristianismo” de Iakov Lentsman é referido que os dados apontam para que os Evangelhos tenham sido elaborados a partir do Século II. E aponta boas razões para isso. Diz ele que o autor mais antigo a referir os Evangelhos, sem no entanto utilizar a palavra, é o filósofo Justino, apologista cristão que escreveu a partir do ano 150, e cujas obras chegaram até nós. Os quatro Evangelhos canónicos são citados pela primeira vez como tais por Ireneu, bispo grego, teólogo e escritor cristão que nasceu em 130 e morreu em 202. O modo como este se lhes refere e o silêncio de Justino (que escreveu algumas dezenas de anos antes) em relação a eles parece provar que não puderam ser compostos antes de meados do Século II.
Vai mais longe, e afirma que o mais antigo texto canónico é o Apocalipse de João, visto que deve ter sido composto a seguir à queda de Nero em 68. A linguagem e o estilo, ao contrário dos outros textos do Novo Testamento, estão cheios de expressões retiradas do hebraico e do aramaico.
Diz Iakov Lentsman, um célebre hitoriador soviético, “que a Igreja dispôs os livros do Novo Testamento na ordem inversa do seu aparecimento. O Apocalipse é o mais antigo de todos eles e remonta ao ano 68, depois vêm as epístolas (primeira metade do século II). Os quatro Evangelhos, por seu turno, só foram compostos em meados do século II e devem ser considerados os Actos dos Apóstolos como o último de todos estes textos. É esta a única ordem cronológica possível se se partir não da lenda acerca do carácter divino do cânone mas dos dados que se encontram nas obras datadas de Justino e de Ireneu”.
Note-se que os textos desses livros foram incessantemente reelaborados, revistos e alterados até ao século IV. Eusébio, bispo de Cesareia (260-340 aproximadamente), na sua História Eclesiástica (IV, 23) cita as palavras seguintes de um escritor cristão, que testemunham as falsificações frequentes na época: «Compus epístolas segundo a vontade dos irmãos, mas os apóstolos do Diabo, enchendo-as de ervas ruins, cortaram certas coisas e acrescentaram outras.» Ireneu, atrás referido, tinha o cuidado de dirigir este pedido aos futuros copistas do seu livro: «Confronta a tua cópia com este original utilizado por ti e corrige-a cuidadosamente. E não te esqueças também de reproduzir na tua cópia o pedido que te faço!»
As obras e os fragmentos dos primeiros apologistas cristãos sofreram menos reelaborações e são, portanto, mais dignos de confiança e um grande número chegou até nós.
Portanto, os Evangelhos teriam sido escritos entre os anos 60 e 130 segundo autores e teólogos cristãos, MAS SÓ NO SÉCULO II É QUE OS SEUS AUTORES FORAM ATRIBUÍDOS: o primeiro Evangelho a Marcos, e o último a João. Com o passar dos séculos — e com a ortodoxia cristã tendo relações cada vez mais próximas ao Império Romano — surgiu a preocupação de delimitar exactamente quais os textos que guardavam a memória verdadeira sobre Jesus. Por volta do século IV, depois de sérias disputas teológicas, a Igreja finalmente escolheu “quais haviam sido inspirados por Deus” — criando o cânone do Novo Testamento. “Decidiu-se assim quais textos seriam destruídos e quais preservados, e quais tradições cristãs seriam perseguidas e quais aceites pela Igreja”.
(CONTINUA)
(CONTINUAÇÃO)
De tudo o que ficou dito, pode-se concluir que os primeiros dois requisitos, ou condições, para que os relatos tenham um mínimo de credibilidade não se encontram verificados. Quanto aos últimos três, não me vou pronunciar, por desnecessário, embora também não se verifiquem, principalmente o terceiro, pois que quem escreveu os Evangelhos era tudo, menos parte desinteressada.
Mas tenho para mim que faltando os dois primeiros requisitos acima enunciados, que são os mais relevantes, pois deles depende tudo o mais [Serem feitos por quem observou o(s) evento(s); Serem recentes face ao(s) evento(s) descrito(s)], tendo os Evangelhos sido escritos (por alguém ou por mais que uma pessoa) com base em tradições orais, em lendas, não podem ser tidos como narrando factos históricos. Aliás a própria Igreja não os considera como históricos, mas sim “inspirados por Deus”.
Aliás, como alguém disse, o tempo brinca com as lembranças. Apaga-as, reconstrói-as e até as ludibria, um fenómeno muito conhecido das neurociências.
Nada suplanta, por isso, um testemunho ocular registado na hora dos acontecimentos, quando a recordação do que se passou permanece fresca e vívida, os pormenores nítidos, as imprerssões quase intactas.
Na verdade, à medida que o tempo passa, as memórias alteram-se ou apagam-se e não sendo os relatos feitos pelo próprio, mas por interposta pessoa, ainda mais se agrava o resultado.
Seja como for, tudo isto revela a inconsistência da versão oficial da Igreja acerca da elaboração dos textos canónicos e da pretensa difusão-relâmpago do cristianismo desde o seu aparecimento.
Como alguém da Igreja disse, os evangelhos não são livros históricos no sentido moderno de um relato o mais possível destacado e neutro dos factos acontecidos. Um relato para ser histórico deve dar conta do facto acontecido e do significado que esse revestiu para quem o viveu.
Mas no caso dos Evangelhos, os Autores dos mesmos não viveram os factos relatados (não foram testemunhas oculares), nem podem saber o significado que os alegados factos tiveram para quem os viveu. Só podem, isso sim, configurar relatos de tradições orais.
Ora, as tradições revelam um conjunto de costumes, crenças, práticas, doutrinas, leis, mas também são a transmissão de comportamentos, rumores, lendas de umas pessoas para outras, e quem não conhece a frase? Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto.
Portanto, das narrativas dos Evangelhos quem pode assegurar o que são rumores, lendas e crenças, e o que são factos históricos?
Eu não acredito que os Evangelhos escritos como foram, muitas décadas depois dos eventos, sejam verdadeiros registos do que realmente aconteceu. Qualquer um que baseia a sua crença nos Evangelhos mostra, na verdade, que é crédulo num estágio para além da fé.
Assim, aceitarei, com reservas, que Jesus existiu mas não aceito a existência de nenhum milagre.
Um exemplo, e tantos outros podia apresentar: a aparição do Anjo Gabriel a Maria e o nascimento de Jesus sem intervenção masculina (ou seja, terá nascido de uma virgem) é um facto histórico ou uma lenda? Quem assistiu? Que tipo de provas existem? Tal facto é sequer possível? Não será isto tudo uma farsa? Convenhamos que os Evangelhos em lado algum referem sequer que Jesus ou a sua mãe falou nisso. Os autores dos evangelhos limitam-se a afirmar tal facto, sem referir sequer como tiveram conhecimento dele.
Mas, porquê tal facto é referido? Ora, é muito simples ver a razão. Naquele tempo era usual todas as religiões terem um Deus, ou alguém cujo nacimento era rodeado de mistério e de crenças absurdas.
Exemplos: Lorde Krishna (hinduismo) foi chamado filho de Deus, nasceu de uma virgem num estábulo; Buda (Tibete, China, Tailândia, Japão) nasceu de linhagem real, nasceu de uma virgem, começou o seu ministério com 30 anos (note-se que muitos dos ensinamentos de Jesus que constam dos Evangelhos parece terem sido copiados à letra dos ensinamentos de Buda); Horus (Deus Egípcio) nasceu de uma virgem, foi chamado filho de Deus; Osiris (Também Deus Egípcio) nasceu de uma virgem, numa gruta, também fez o milagre de converter água em vinho; Dionísio (Deus Grego) também nasceu de uma virgem, numa gruta, teve um pai divino, transformou a água em vinho e alegadamente também ressuscitou; Mitra (Deus Indo-Persa, mas implantado também na Europa, no tempo do Império Romano) nasceu de uma virgem, no fundo de uma gruta, em 25 de Dezembro, quando nasceu, os pastores vieram adorá-lo. Celebra-se a sua memória numa refeição comum em que todos os participantes comungam sob as espécies do pão e do vinho, o corpo e o sangue de Mitra. Existem muitas mais semelhanças entre estes “Deuses” e os Evangelhos, que é escusado aqui referir. Mas por exemplo quase todos tiveram 12 discípulos. E a lista dos Deuses, tal como das semelhanças não termina aqui. Poderia acrescentar muito mais.
Ora, está bom de ver: Os Autores dos Evangelhos, conquanto não tenham sido testemunhas oculares, eram pessoas letradas e tinham conhecimento destes factos e destas crendices. Então como podiam iniciar uma nova religião com um Jesus que fosse menos do que os outros Deuses em todas as religiões conhecidas? Vai daí, arranjaram-lhe um Anjo, um nascimento virginal, 12 discípulos, a ressurreição e sei lá que mais (a exemplo de todos os outros Deuses), quando a realidade é, diria eu, NECESSARIAMENTE outra.
No meio de todas estas crendices, lendas, rumores, ficção, algo resta como história nos Evangelhos? Deixo a resposta ao critério dos leitores.
Além disso, o Mito da Ressurreição existe desde Osíris. Neste mito, a morte e a ressurreição de Osíris simbolizam as enchentes anuais do Nilo, fertilizadoras do solo egípcio. Osíris passou a ser visto como um juiz, o deus que presidia o tribunal no reino dos mortos. Osíris foi um dos principais deuses egípcios. Eventualmente, no novo reino, qualquer pessoa pode ser ressuscitada com Osíris, se seguissem os rituais religiosos correctos. Mas o mito da ressurreição estava muito arreigado nas pessoas, pois havia muitos Deuses que haviam ressuscitado (Dionísio, Hórus Mitra, Tamus, Átis, Buda, Krishna, etc.). Ora Jesus não podia ser menos do que os outros.
Já se disse que os Autores dos Evangelhos, que não sabemos quem são, não eram pessoas incultas, tipo pescadores da Galileia, e eram sabedoras destes e doutros mitos.
Por outro lado, sabemos que os originais (autógrafos) dos Evangelhos, tais como saíram das mãos de “Mateus, Marcos, Lucas e João” (ou de quem quer que seja), se perderam, dada a fragilidade do material usado (pele de ovelha ou papiro).
Ficaram-nos as cópias (manuscritos) antigas desses originais, que são os papiros, os códices unciais (escritos em caracteres maiúsculos sobre pergaminho – códice uncial é uma grafia particular dos alfabetos latino e grego, utilizada a partir do século III ao século VIII nos manuscritos, pelos amanuenses latinos e bizantinos)-, os códices minúsculos (escritos mais tarde em caracteres minúsculos) e os lecionários (textos para uso litúrgico).
Conhecem-se cerca de 5236 manuscritos (cópias) do texto original grego do Novo Testamento, comprovados como autênticos pelos especialistas. Estão assim distribuídos: 81 papiros; 266 códices maiúsculos; 2754 códices minúsculos e 2135 lecionários. Mas os manuscritos legíveis dos Evangelhos Bíblicos são de 300 anos depois de Jesus. Antes desse período, são poucos e apenas fragmentos, alguns tão pequenos quanto uma caixa de fósforos.
Além disso, não nos podemos esquecer de todas as cópias de cópias feitas por copistas, em que muitas vezes, intencionalmente ou não, introduziram alerações aos textos.
Assim, não sabemos como esses evangelhos eram antes disso. Muito foi acrescentado e retirado das primeiras versões. Por exemplo, havia um manuscrito do evangelho que descrevia um episódio em que Jesus absolvia uma acusada de adultério (o famoso e lindo episódio do “atire a primeira pedra quem não tiver pecado”). Pois bem, tempos depois encontrou-se outro manuscrito mais antigo e essa passagem estava num local diferente do evangelho, o que levantou suspeita a respeito de sua autenticidade.
Mais tarde, arqueólogos encontraram um manuscrito ainda mais antigo, o chamado Papiro de Bodmer. É um pedaço grande de papiro em estilo alexandrino, datado de um período entre 150 e 200 D.C.. Sabe o que é mais engraçado nesse papiro? É que nele, que é o mais antigo registo legível de um Evangelho, não há a passagem em que Jesus andou sobre as águas. O que prova que foi acrescentado mais tarde. E neste papiro não há a passagem em que Jesus absolve a adúltera, o que prova que foi acrescentado depois.
A conclusão é simples, essa passagem é falsa e foi acrescentada ao Evangelho por volta do século IV.
O Novo Testamento oferece um retrato enviesado de Jesus e da sua época que reconcilia necessidades e interesses escusos, de alguns grupos e indivíduos que exerceram grande influência no assunto.
O cristianismo, na forma como evoluiu nos primeiros séculos e, finalmente, nos chega até hoje, é um produto dos “seguidores da mensagem” truncada e difundida no seio de uma corrente orientada segundo interesses obscuros.
Basta dizer que já em Paulo, a mensagem começou a assumir uma forma cristalizada e definitiva. Esta forma tornou-se a base sobre a qual todo o edifício teológico foi erigido.
Na época em que os Evangelhos foram escritos, os dogmas básicos da nova religião estavam praticamente completos. A nova religião era basicamente orientada para uma audiência romana.
Assim, o papel de Roma na morte de Jesus foi suprimido, por necessidade, e a culpa transferida para os judeus. Mas esta não foi a única liberdade tomada em relação aos factos, para torná-los mais assimiláveis no mundo romano. Pois o mundo romano estava acostumado a endeusar os seus governantes, e César já havia sido oficialmente estabelecido como um Deus. Para competir, Jesus -a quem ninguém antes havia considerado divino – tinha de ser endeusado também. Ele foi-o pelas mãos de Paulo. Foi aí que a ideia da Ressurreição assumiu tal importância, por uma razão óbvia: colocar Jesus no nível de Tammuz, Adónis, Attis, Osíris e todos os outros deuses que, morrendo e revivendo, povoaram o mundo e a imaginação, bem como a consciência do seu tempo.
Pela mesma razão, foi promulgada a doutrina do nascimento virginal. E o festival da Páscoa – festival da Morte e Ressurreição – foi elaborado para coincidir com os rituais da primavera de outros cultos e escolas de mistérios ao tempo existentes.
Os mitos associados com Jesus estão associados com todos os outros mitos e com a Bíblia, ela própria baseada somente em mitos:
Estas histórias foram contadas uma e outra vez, até que se tornaram objecto da crendice popular.
Também a Ressurreição de Jesus não é nada de especial, como já vimos. Aconteceu com tantos “Deuses”, como atrás se referiu.
Sobre as aparições pós-crucificação e a crença dos discípulos na Ressurreição, não há evidências que corroborem estas afirmações, além dos próprios Evangelhos. Relatos posteriores, por fontes não bíblicas e não cristãs, são referências aos Evangelhos. E nós temos boas razões para sermos bem cépticos sobre os Evangelhos como documentos históricos, confiáveis, para tal questão, já que foram produzidos por um processo cuidadoso de selecção, edição e reescrita durante um período de centenas de anos, por cristãos primitivos, a fim de registar e aprovar a teologia da Igreja emergente e a sua expansão missionária.
GOSTARIA QUE UM DIA O JOSÉ MUDASSE DE ASSUNTO .VOU POSTAR TEXTOS QUE PUBLIQUEI A 6 ANOS ATRÁS,COMPROVANDO QUE JOSE REPETE O MESMO BESTEIROL POSTADO POR OUTROS EVOLUCIONISTAS E ATEUS ;
JOSE=Os cientistas sabem explicar o campo magnético da Terra, assim como a temperatura do Sol.
Tu é que continuas a não dar nenhum fundamento crítico, nem a fornecer qualquer prova, científica ou não, à afirmação de que a Terra é jovem (com cerca de seis mil anos), plana, discoide, envolvida por uma campânula e localizada no centro do universo, ao redor da qual os astros orbitam.
R- JOSE ,APRESENTE DECLARAÇÕES CIENTIFICAS QUE A TERRA E O UNIVERSO ,POSSUEM BILHÕES DE ANOS E DUVIDO QUE NÃO AS REFUTO !
JOSE-Tu também não percebes nada de termodinâmica. Mas nem a termodinâmica tem algo a ver com a frase que antecede.
Gostas muito de misturar “alhos com bugalhos”.
R- POR FAVOR DESCREVA AQUI OS 11 (ONZE) PRESSUPOSTOS DA TERMODINÂMICA !
JOSE -O facto de a ciência actualmente ainda não ter respostas concretas para o princípio da vida, não retira nada ao facto de o Génesis ser um mito.
R- KKKKKKKKK, NÃO PERCEBEU QUE A TEORIA CIENTIFICA É UM ENGODO QUANTO A ORIGEM DA VIDA ?
JOSE-NÃO SE PODE TRAZER O SOBRENATURAL PARA O CAMPO CIENTÍFICO, DADO QUE A CIÊNCIA EM MOMENTO ALGUM PODE VALIDAR O SOBRENATURAL.
O SOBRENATURAL NÃO É, NUNCA FOI, NEM PODE SER CIENTÍFICO.
R- É o paradoxo do mentiroso , qual é a mais provável e crível um ser poderoso e inteligente criar tudo ou NADA ,SURGIU DO NADA ,PARA NADA E SURGIU TUDO DO NADA , e a ciência não sabe explicar o principio do universo e da vida ?VOCÊ ACREDITA MAIS EM PAPAI NOEL E CEGONHA DO QUE EU ?
JOSE-O CRIACIONISMO É DERRUBADO PELOS FACTOS REAIS E EMPÍRICOS QUE ESTÃO À VISTA DE TODA A GENTE.
Só não vê quem não quer ou é muito tolinho.
Não refutaste esta afirmação, com dados que confirmem o criacionismo.
As tuas diatribes não servem de refutação do tema.
R- Não seja hipócrita, me aponte esses supostos fatos reais e empiricos os quais os vejo ? Não dissimula ,tolinho ! Falta-lhe argumentação !
JOSÉ-Uma supernova é uma explosão estelar poderosa e luminosa. Este evento astronómico transitório ocorre durante os últimos estágios evolutivos de uma estrela massiva ou quando uma anã branca inicia uma fusão nuclear descontrolada
R- ESSE NÃO X DA QUESTÃO , ME INFORME O QUE SE ENTENDE OS 3 ESTÁGIOS REMANESCENTES DAS SUPER NOVAS ,ME EXPLIQUE COMO O PRIMEIRO ESTÁGIO ESTÁ HÁ 12 BILHÕES ?
JOSE- Não é presiso ser químico ou biólogo para percebe que ESTE TEXTO NÃO ENVOLVE NADA A QUESTÃO DA ORIGEM DA VIDA.
R- Então não terá problema em me responder :então o que surgiu primeiro DNA-RNA OU AS PROTEINAS ,POIS A VIDA REQUER PARA EXISTIR O RNA E PROTEINAS , ENTÃO É POR QUE A CIENCIA NÃO SABE A ORIGEM DA VIDA !
JOSE- Após a síntese do RNA mensageiro, essa molécula é direcionada para uma maquinaria molecular chamada ribossomo onde a informação será traduzida em uma sequência de aminoácidos.
R- ENTENDI, E DEPOIS DISSO COMO SURGE A VIDA ,ME PARECE QUE FALTOU ALGUNS DADOS QUE NÃO EXPLICITOU ,TALVEZ ESTEJA NO NIVEL DE OPARIM E O MILLER .O RNA mensageiro (RNAm) tem como função orientar a síntese de proteínas, estruturas cujo papel central em todos os seres vivos é a manifestação das características hereditárias contidas no DNA. É sintetizado a partir de uma cadeia molde de DNA e ribonucleotídeos livres através do processo de transcrição gênica. Os segmentos do DNA molde para a síntese do RNAm localizam-se em diversos cromossomos das células, na maioria das vezes separados por longos segmentos de DNA não codificante. ENTENDI ,ENTÃO É POR ISSO QUE OS CIENTISTAS NÃO SABEM A ORIGEM DA VIDA !
JOSE-Continuas a não saber o que são fósseis de transição, não vale a pena insistir em tal ponto.
Do mesmo modo não sabes sequer o que é CIÊNCIA, nem conhecimento científico.
Precisas de estudar e muito.
R- VOU PESQUISAR Uma forma ou fóssil de transição é qualquer resíduo fossilizado de uma forma de vida que exibe características comuns a um grupo ancestral e a seu grupo descendente derivado.[1] Isto é importante especialmente quando os grupos são extremamente diferenciados do grupo ancestral. Estes fósseis servem como uma lembrança de que as divisões taxonômicas são construtos humanos que foram impostos em retrospectiva em um continuum de variação.
FOI O QUE ESCREVI, NÃO EXISTE FOSSIL DE TRANSIÇÃO DO QUADRÚPEDE QUE VIROU JOSE !
JOSE- O CONCEITO DE O CONCEITO DE COMPLEXIDADE IRREDUTÍVEL, E DE FORMA MAIS GENÉRICA, A TEORIA DO DESIGN INTELIGENTE NÃO É FALSEÁVEL, E PORTANTO, NÃO É CIENTÍFICA.
Tu só dizes asneiras., E DE FORMA MAIS GENÉRICA, A TEORIA DO DESIGN INTELIGENTE NÃO É FALSEÁVEL, E PORTANTO, NÃO É CIENTÍFICA.
Tu só dizes asneiras.
R-Complexidade irredutível é um conceito usado pelos proponentes do Design Inteligente segundo o qual certos sistemas biológicos possuem uma complexidade segundo a qual é altamente improvável que tenha surgido de forma evolutiva a partir de predecessores mais simples, ou “menos completos”, através de mutações aleatórias vantajosas e seleção natural ocorridas naturalmente, i.e. sem a interferência de inteligência, pois tais sistemas biológicos só poderiam ser funcionais se todas as suas partes estivessem presentes e montadas na ordem certa.DE CERTA FORMA FOI O QUE ESCREVI,SE TIRAR SEU CEREBRO VOLTA SER UM QUADRUPEDE !
R-VAMOS VER SE ESTÁS COM A RAZÃO !
–JOSE- OLHA, ESTUDA AS REVERSÕES DO CAMPO MAGNÉTICO, E DEMAIS CARATERÍSTICAS DO PRÓPRIO CAMPO MAGNÉTICO.
JÁ ESTUDASTE? ENTÃO VOLTA A ESTUDAR MELHOR O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA.
Mas volto a dizer-te que a datação arqueomagnética NÃO SERVE PARA DATAR ROCHAS NEM METEORITOS, NEM SERVE PARA CALCALAR A IDADE DA TERRA.
R- Demonstre mais hombridade não estou falando da reversão do campo magnetico e sobre datação de meteoritos,fiz UM PERGUNTA DIRETA E VOU REESCREVÊ-LA -se o campo magnetico possui uma meia vida de 1.400 anos SE VOLTAR A 7 MIL ANOS ATRÁS SERIA 32VEZES MAIOR E NÃO HAVERIA ÁGUA, ME ELUCIDA SE FOSSE HÁ 4 BILHÕES ?ENTENDEU ?
JOSE- Não vi nenhum dado científico. APRESENTA-ME UM CIENTISTA SÉRIO QUE DEFENDA A IDADE DE 6 OU 10.000 DA TERRA. O Adauto Lourenço já te disse mais que uma vez – não passa de um charlatão
R- POSTE UM NOME DE CIENTISTA QUE GOZE DE CONFIABILIDADE E DESMINTA ADAUTO E SERÁ MAIS FÁCIL DE DESMENTÍ-LO !
JOSE-Padrões morais da Bíblia? Quais?
Relatos de guerras, atrocidades, vinganças mesquinhas, genocídios, mortes sem sentido, etc.
É óbvio que da Bíblia se retiram vários ensinamentos de moral. Mesmo do Antigo Testamento, aqui e ali, se retiram coisas positivas.
R- NÃO CULPE A BIBLIA PELA AÇÕES HUMANAS ? POR EXEMPLO, HOJE É NORMAL NA EUROPA O HOMEM CONTRAIR MATRIMÔNIO COM ANIMAIS !
NA ÁSIA É NORMAL UM ADULTO COMPRAR UMA CRIANÇA PARA CASAR ,A EUROPA FOI ATROZ EM RECUSAR PESSOAS VINDAS DE OUTROS PAISES DO ORIENTE,SEJA MAIS HONESTO EM SUAS CONCEPÇÕES ! ISSO NÃO É BIBLICO !
JOSE- O Brasil pode-se comparar com muitos mais países em termos de desenvolvimento, pois na verdade mais parece um país do terceiro mundo. Em termos pe PIB per capita está muito abaixo na tabela, bem pior que Portugal.
R- O QUE MAIS ME IRRITA NESTA VERDADE E QUE FOMOS COLONIZADOS POR PORTUGUESES, COLONIZADORES SEM PRINCIPIOS ,E O BRASIL É HOJE POIS TRANSFORMOU A TERRA DE VERA CRUZ EM UM COVIL DE LADRÕES E ESCRAVOS !
JOSE -A Igreja Católica diz que o Novo Testamento retrata a vida de Jesus. COMO TEREMOS OCASIÃO DE VER MAIS À FRENTE, TAL ASSERÇÃO NÃO PASSA DE UMA REFINADA MENTIRA.
R- VERDADE! A IGREJA APOSTOLICA ROMANA DA QUAL PORTUGAL É CRENTE,TRANSFORMOU O EVANGELHO DE JESUS CRISTO EM UM GRANDE APARATO COMERCIAL QUE PERDURA E PASSOU PARA TODAS AS DENOMINAÇÕES !
JOSE-Claro que há muitas coisas sábias, maravilhosas e reconfortantes nos livros religiosos, nomeadamente na Bíblia. Mas palavras de sabedoria, beleza e consolo existem também nas páginas de Shakespeare, Virgílio e Homero, e nunca se viu ninguém matar milhares de estrangeiros devido à leitura desses textos.
R- ENGRAÇADO , SHAKESPEARE,VIRGILIO E HOMERO ,NÃO CONSEGUIRAM INTERFERIR NA ATITUDE DA EUROPA. COM A PRIMEIRA E SEGUNDA GUERRAS ,GOVERNOS EUROPEUS NÃO FORAM INFLUENCIADOS POR ESSES ,COM A MATANÇA DOS JUDEUS E ATUALMENTE OS MILHARES DE IMIGRANTES SÃO TRATADOS COMO ANIMAIS POR XENOFOBIA ,POUCOS NO MUNDO CONHECEM ESSES AUTORES , E A BIBLIA 6 BILHÕES DE EXEMPLARES !
JOSE-O QUE SE SABE É QUE ELES FORAM CRIADOS A PARTIR DE RELATOS, MEMÓRIAS, TRADIÇÕES E TEXTOS MAIS ANTIGOS, QUE CIRCULAVAM ENTRE AS PRIMEIRAS COMUNIDADES CRISTÃS. NÃO HÁ TESTEMUNHOS OCULARES.
R- Os manuscritos compõem uma memória viva da história. Muitos manuscritos foram preservados em forma de pergaminho. Sua utilização está contextualizada há 1500 anos a.C, no entanto, sua influência cresceu quando na cidade de Pérgamo sua importante biblioteca competia em brilho com a Alexandria. Uma das razões para o sucesso do pergaminho é que sua duração era maior do que um papiro, no entanto, também tinha um preço mais elevado.
EU CREIO NÃO SABE O QUE É HISTORIA E MUSEUS,TALVEZ SEJA ESSE O MOTIVO DE NÃO ABORDÁ-LOS E O QUE DIZER DOS HISTORIADORES
Século II – Tácito, Suetónio e Plínio o Jovem
Os apologistas cristãos, para além do Testemonium Flavianum, uma passagem alegadamente escrita por Flávio Josefo, referem-se habitualmente a três passagens de autores do início do segundo século – Tácito, Suetónio e Plínio o Jovem – em defesa da tese de um Jesus Histórico.
-Cornélio Tácito é reconhecido pela história como governador da Ásia e historiador.
MAIS UMA VEZ , O JOSE COLA TEXTOS DA INTERNET E VOLTA AO MESMO ASSUNTO , VOU REPETIR TEXTOS QUE FORAM ESCRITOS HÁ 6 A ANOS !
Jonh Lenox – é criacionista e defende que a idade do universo é de 13,7 biliões de anos. E como ele, há muitos outros.
Apenas os fanáticos, sem inteligência nenhuma, dizem que a Terra e o Universo têm uns 6 ou 10.000 anos
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A busca por erros pontuais nos métodos de datação ilustra, de fato, como a evolução dos métodos acontece ao longo do tempo utilizando-se do método científico, e está sujeito ao rigor das normas e da avaliação da comunidade científica, e não pode ser adaptado ou interpretado sem evidências e testes como acusam os criacionistas.
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A densidade do Hélio é menor que a densidade do ar, tornando-o mais leve.
O hélio é o segundo elemento mais abundante do universo, atrás apenas do hidrogénio, constituindo em torno de 20% da matéria das estrelas, em cujo processo de fusão nuclear desempenha um importante papel.
Na atmosfera terrestre existe na ordem de 5 ppm e é encontrado também como produto de desintegração em diversos minerais radioactivos de urânio e tório. Além disso, está presente em algumas águas minerais, em gases vulcânicos, principalmente nos vulcões de lama e em certas acumulações comerciais de gás natural e como nos Estados Unidos, Rússia, Argélia, Qatar, Canadá e China de onde provém a maioria do hélio comercial, associado ao gás metano. Devido a sua baixa densidade, o hélio é um importante gás que conduz hidrocarbonetos no processo de migração. Áreas sismogénicas podem apresentar emanações de hélio e saxónio.
Pode-se sintetizar o hélio bombardeando núcleos de lítio ou boro com prótons a alta velocidade.
Alguns poderiam pensar que o Hélio encontra-se no “topo” da atmosfera, mas o gás Hélio encontra-se misturado com os demais gases que compõem a atmosfera.
Além de a densidade do Hélio ser menor que a densidade do ar, devemos ainda levar em consideração o vento polar, locais nos quais os ventos solares não são desviados pelo campo magnético terrestre.
Há assim muitas variáveis que explicam a quantidade de hélio na nossa atmosfera. NÃO SE PODE ACREDITAR NA EXPLICAÇÃO TÃO SINGELA DE ADAUTO LOURENÇO E CONCLUIR, SEM FUNDAMENTO ALGUM, PELA IDADE DA TERRA COM BASE NO HÉLIO.
A composição atmosférica terrestre reflete as actividades dos seres vivos. As baixas temperaturas e a alta gravidade dos planetas gasosos permitem a eles reter gases com baixas massas moleculares. Portanto, estes contêm hidrogénio e hélio e subsequentes compostos, formados pelos dois.
A retenção de atmosferas é uma relação entre a energia cinética (ou temperatura) das moléculas do gás e a velocidade de escape do planeta (ou de sua massa).
Definimos a velocidade de escape como a velocidade mínima que deve ter um corpo para escapar da atracção gravitacional da Terra, ou de qualquer outro corpo celeste.
Assim, vemos que as atmosferas dos planetas Jovianos (Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno) são dominadas por elementos leves, principalmente H2 e He, que são os gases mais abundantes no sistema
solar. São, portanto, atmosferas primárias, que foram criadas quando o sistema solar foi formado.
Em vez disso, as atmosferas de planetas terrestres (Vénus, Terra e Marte) são atmosferas secundárias dominadas por moléculas como o CO2, N2 e O2. Estes planetas, após a formação, também tinha uma atmosfera primária composta principalmente de H2 e He. Mas, como o gráfico acima mostra, os dois gases são muito leves e gradualmente foram perdidos ao espaço.
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ARGUMENTAÇÃO CRIACIONISTA BASEADA NA SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA:
Os fundamentalistas criacionistas fazem de seus alvos, duas hipóteses independentes com relação à vida na Terra:
a) a origem naturalista da matéria viva;
b) a evolução orgânica contínua da vida das formas mais primitivas para as mais complexas.
O argumento utilizando as leis da termodinâmica é usado contra os dois alvos pelos criacionistas. A sua tese básica é de que, tanto o processo de formação de matéria viva a partir de matéria não-viva, bem como o da contínua evolução orgânica, vão de encontro à segunda lei porque eles exigem um decréscimo de entropia e um fluxo de estados desordenados para estados ordenados. Porque a segunda lei é inviolável, eles afirmam que a vida não pode surgir espontaneamente, nem pode evoluir de formas mais simples para formas mais complexas.
Os criacionistas parecem não levar em conta a habilidade que têm os organismos vivos, como sistemas abertos, de armazenar temporariamente energia em moléculas complexas e liberar esta energia, conforme necessário, pela quebra destas moléculas.
Este decréscimo localizado de entropia de maneira nenhuma viola as leis da termodinâmica, porque o processo de armazenamento e de conversão requer o consumo de ainda mais energia, como calor perdido, do que a quantidade de energia que é quimicamente armazenada.
Os organismos vivos produzem cópias aproximadas deles mesmos: coelhos produzem coelhos, girassóis produzem girassóis. Mas os coelhos fazem mais do que isso. Eles comem alfafa e a transformam em carne fresca de coelho e de uma certa maneira produzem corpos ordenados retirados do caos aleatório do mundo.
Eles não desafiam a segunda Lei da Termodinâmica, que se refere aos sistemas isolados, porque coelhos não são sistemas isolados. Os coelhos produzem pacotes de ordem e complexidade chamados corpos, mas à custa de despenderem enormes quantidades de energia. Nas palavras do grande físico Erwin Schrödinger, as criaturas vivas “bebem ordem do ambiente”.
Na leitura dos argumentos da corrente principal dos cientistas contra os argumentos dos criacionistas baseados na termodinâmica, observa-se um tema persistente: os criacionistas ignoram a existência de sistemas abertos que podem local e temporariamente reverter a tendência universal na direção do aumento da entropia e da desordem.
Apenas a entropia total de um sistema fechado precisa crescer quando alguma mudança espontânea ocorre. No caso dos sub-sistemas que interagem com o sistema fechado, alguns podem ganhar entropia, outros podem perder.
Porque a segunda lei da termodinâmica não é intuitiva e também porque poucas pessoas a estudaram em profundidade, ELA É PROPÍCIA PARA SER USADA PELAS TÉCNICAS FAVORITAS DE APOLOGIA DO OBSCURANTISMO.
Além disso, a segunda lei provê um critério para determinar se certos processos são impossíveis na natureza. Dai, por má interpretação da segunda lei, seja por ignorância, má fé deliberada, ou por ambos os casos, os criacionistas têm sido capazes de convencer platéias ignorantes, de que a evolução é impossível.
Na realidade, o processo associado com a vida não somente é compatível com a entropia e a segunda lei, como também depende dela para o fluxo de energia através do qual se alimenta.
Numerosos outros tipos de processos em contra-corrente em sistemas simples, sem vida, também atuam dessa maneira e também em completa concordância com a segunda lei.
O argumento da segunda lei usado pelos criacionistas pode apenas ser considerado como evidência do seu desejo de levantar falso testemunho contra a ciência, propriamente, dita. É um triste atestado para a comunidade de professores, engenheiros e cientistas que tantos tenham ignorado suas responsabilidades profissionais ao falhar na explicação da apologia termodinâmica criacionista.
Os “cientistas” criacionistas de nenhuma maneira desconhecem sobre os sistemas abertos e suas características, uma vez que o assunto tem sido objeto de inúmeros debates com o corpo principal de cientistas. Assim, Henry Morris respondeu num número de 1976 de Impact: A maioria dois evolucionistas, entretanto, tentam lidar com o argumento da Segunda Lei retirando-se para o refúgio dos “sistemas abertos”. Eles sustentam que, desde que a Segunda Lei se aplica somente a sistemas isolados (nos quais fontes externas de informação e ordem estão excluídas), o argumento é irrelevante.
A terra e as biosfera são sistemas abertos com um amplo suprimento de energia vindo do sol para realizar o trabalho de construir a complexidade destes sistemas. Mais ainda, eles citam exemplos específicos de sistemas nos quais a ordem aumenta tal como no crescimento de um cristal dentro de uma solução, o crescimento de uma semente ou do embrião dentro de uma planta adulta ou animal ou o crescimento de uma pequena população da idade da pedra em uma grande e complexa cultura tecnológica como prova de que a Segunda Lei não inibe o crescimento de sistemas de maior grau de ordenamento.
Morris considera tais argumentos capciosos. Ele argumenta que os criacionistas tem enfatizado durante anos que a segunda lei da termodinâmica é aplicável apenas a sistemas abertos ao mesmo tempo que sustentam que pode ser provado não existir nenhum verdadeiro sistema isolado. Ele então parte para reescrever o enunciado da segunda lei: Os criacionistas de há muito reconheceram, na verdade enfatizaram, que a ordem pode crescer e na verdade cresce em certos tipos especiais de sistemas abertos, mas isto não é uma prova de que a ordem cresce em todos os sistemas abertos!
A afirmação de que “a terra é um sistema aberto” é uma afirmação vazia que não contém nenhuma informação específica, uma vez de que todos os sistemas são abertos.
A Segunda Lei da Termodinâmica bem poderia ser enunciada como se segue: “Em qualquer sistema ordenado, seja aberto ou fechado, existe uma tendência do sistema decair para um estado de desordem, tendência esta que só pode ser suspensa ou revertida por uma fonte externa de energia ordenada, dirigida por um programa de informação e transformada em trabalho necessário para a construção da estrutura complexa do sistema, através de um mecanismo conversor alimentador armazenador.“………………….
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“A idéia de que a Bíblia ensina que o Universo foi criado na semana de Gênesis 1 (confusão entre Terra e Universo” – então admite-se que Gênesis fala sobre a criação da Terra).
Devomos ter em consideração de que tudo que a Bíblia diz é metafórico e não pode ser usado para que se obtenham informações testáveis sobre o mundo físico.
DESTE MODO, É TOTALMENTE ABSURDO E RIDÍCULO AFIRMAR QUE O UNIVERSO TEM 6.000 ANOS, IDADE DOS PATRIARCAS SOMADAS.
A vacuidade científica da tese criacionista leva seus cultores a atacar a evolução. É uma manobra típica de quem, sabendo que não tem nada a oferecer, tenta dar a impressão de que o adversário também é vazio, estabelecendo, assim, uma falsa equivalência.
Começo este texto com uma notícia recente:
A missão Mars 2020, da NASA chega a Marte nesta quinta-feira (18-02-2021) depois de viajar 470 milhões de quilómetros por quase 7 meses transportando o rover Perseverance e o pequeno helicóptero Ingenuity, que buscarão sinais de vida antiga e coletarão amostras do solo para futuro envio à Terra.
Tal exploração com o envio de amostras do solo e de rochas de Marte à Terra para posterior estudo e análise tem uma relevância enorme para os meios científicos.
Também vão procurar saber se existem reminiscências de ter havido água em estado líquido e se existem, ou existiram, organismos os micro-organismos, dado que há extremófilos que aguentam situações muito adversas..
Congratulo-me com mais esta vitória para a ciência.
COMO VÊS A CIÊNCIA NÃO PARA e ainda bem.
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A Idade da Terra é de 4,54 mil milhões (no Brasil, bilhões) de anos (4,54 x 109 anos ± 1%).
Esta idade é baseada em datação radiométrica de meteoritos e é consistente com as idades das mais antigas amostras rochosas terrestres e lunares.
Agora, quanto à afirmação de que a Terra é jovem (com cerca de seis mil anos), plana, discoide, envolvida por uma campânula e localizada no centro do universo, ao redor da qual os astros orbitam É QUE NÃO EXISTE QUALQUER PROVA CIENTÍFICA, NEM NENHUM CIENTISTA DEFENDE TAL IDEIA, a não ser os fanáticos da bíblia.
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A frase que estava em causa era:
“ESSES MOVIMENTOS BUSCAM DAR UMA ROUPAGEM CIENTÍFICA A PRECEITOS QUE SÃO RELIGIOSOS E ESSENCIALMENTE BASEADOS NA FÉ.”
A temodinâmica não tem nada a ver com a frase em causa. Por isso não tenho que descrever nada.
Já te disse que tu és lesto a misturar “alhos com bugalhos”
Além de que tu não percebes nada de ciência nem de termodinâmica nem de coisa nenhuma.
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Volto a repetir-te para que percebas: O facto de a ciência actualmente ainda não ter respostas concretas para o princípio da vida, não retira nada ao facto de o Génesis ser um mito.
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NÃO SE PODE TRAZER O SOBRENATURAL PARA O CAMPO CIENTÍFICO, DADO QUE A CIÊNCIA EM MOMENTO ALGUM PODE VALIDAR O SOBRENATURAL.
O SOBRENATURAL NÃO É, NUNCA FOI, NEM PODE SER CIENTÍFICO.
Não há aqui nenhum paradoxo. É uma realidade.
Novamente volto a repetir-te para que percebas: O facto de a ciência actualmente ainda não ter respostas concretas para o princípio da vida, não retira nada ao facto de que o sobrenatural está, e tem que estar, fora do campo científico.
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O CRIACIONISMO É DERRUBADO PELOS FACTOS REAIS E EMPÍRICOS QUE ESTÃO À VISTA DE TODA A GENTE.
Só não vê quem não quer ou é muito tolinho.
Não refutaste esta afirmação, com dados que confirmem o criacionismo.
As tuas diatribes não servem de refutação do tema, nem de nada.
Não tenho que te apontar os factos reais e empíricos – TENS É QUE ESTUDAR..
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Uma supernova é uma explosão estelar poderosa e luminosa. Este evento astronómico transitório ocorre durante os últimos estágios evolutivos de uma estrela massiva ou quando uma anã branca inicia uma fusão nuclear descontrolada
Um SNR (REMANESCENTE DE SUPERNOVA) passa pelos seguintes estágios à medida que se expande:
1. Expansão livre dos ejetos, até que eles varram seu próprio peso em meio circunstelar ou interestelar. Isso pode durar dezenas a algumas centenas de anos, dependendo da densidade do gás circundante.
2. Varrição de uma camada de gás circunstelar e interestelar colidido. Isso inicia a fase de Sedov-Taylor, que pode ser bem modelada por uma solução analítica auto-semelhante. A forte emissão de raios X traça as fortes ondas de choque e o gás quente.
3. Arrefecimento da concha, para formar uma concha fina (<1 pc) e densa (1-100 milhões de átomos por metro cúbico) ao redor do interior quente (alguns milhões de kelvin). Esta é a fase de varredura dinâmica acionada por pressão. A concha pode ser vista claramente na emissão óptica de recombinação de átomos de hidrogênio ionizado e oxigênio ionizado.
4. Refrigeração do interior. A casca densa continua a se expandir a partir de seu próprio momento. Este estágio é melhor observado na emissão de rádio de átomos de hidrogênio neutros. A fusão com o meio interestelar circundante. Quando o remanescente da supernova diminui para a velocidade das velocidades aleatórias no meio circundante, após aproximadamente 30.000 anos, ele se fundirá no fluxo turbulento geral, contribuindo com sua energia cinética restante para a turbulência.
Mas isto também tu podias pesquisar e saber.
Eu percebo pouco ou nada de astronomia e de astrofísica, apenas o que vou lendo em livros vários que possuo.
MAS TU É QUE NÃO PERCEBER MESMO NADA.
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O DNA dos mais diversos organismos pode conter desde alguns milhares de nucleosídeos (no caso dos vírus), passando por milhões (no caso das bactérias) e até bilhões (no caso de muitos animais e plantas) que são classificados quimicamente em purínicos (adenosina e guanosina) e pirimidínicos (citosina e timidina).
Não é preciso ser químico ou biólogo para percebe que ESTE TEXTO NÃO ENVOLVE NADA A QUESTÃO DA ORIGEM DA VIDA.
Que o texto em cima não envolve a questão da origem da vida qualquer leigo percebe.
As tuas diatribes não têm nenhuma razão de ser.
O facto de a ciência não saber qual a origem da vida não é razão nenhuma para defender teses absurdas, nem andares enredado em mitos bíblicos, ou lendas várias.
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Após a síntese do RNA mensageiro, essa molécula é direccionada para uma maquinaria molecular chamada ribossomo onde a informação será traduzida em uma sequência de aminoácidos.
Tu não entendeste nada.
Estuda biologia para perceberes alguma coisa. Aproveita e estuda também o que é o método científica que tu nem sabes o que é isso.
E deixa MILLER E OPARIM em paz que não são para aqui chamados.
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Continuas a não saber o que são fósseis de transição, não vale a pena insistir em tal ponto.
Do mesmo modo não sabes sequer o que é CIÊNCIA, nem conhecimento científico.
Precisas de estudar e muito.
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O CONCEITO DE O CONCEITO DE COMPLEXIDADE IRREDUTÍVEL, E DE FORMA MAIS GENÉRICA, A TEORIA DO DESIGN INTELIGENTE NÃO É FALSEÁVEL, E PORTANTO, NÃO É CIENTÍFICA.
Tu só dizes asneiras. E DE FORMA MAIS GENÉRICA, A TEORIA DO DESIGN INTELIGENTE NÃO É FALSEÁVEL, E PORTANTO, NÃO É CIENTÍFICA.
Tu só dizes asneiras.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O campo magnético da Terra há 10.000 anos possuía uma meia vida de 1.400 anos? TU DEVES SER PARVINHO. Tiraste tal informação de um site criacionista SEM QUALQUER FUNDAMENT CIENTÍFICO.
Criacionistas da Terra Jovem citam constantemente Robert Gentry e seus halos de polónio, apesar de já há muito refutado
OLHA, ESTUDA AS REVERSÕES DO CAMPO MAGNÉTICO, E DEMAIS CARATERÍSTICAS DO PRÓPRIO CAMPO MAGNÉTICO.
JÁ ESTUDASTE? ENTÃO VOLTA A ESTUDAR MELHOR O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA.
Mas volto a dizer-te que a datação arqueomagnética NÃO SERVE PARA DATAR ROCHAS NEM METEORITOS, NEM SERVE PARA CALCULAR A IDADE DA TERRA.
DEIXA-TE DE SITES CRIACIONISTAS QUE DE CIENTÍFICOS NÃO TÊM NADA.
O campo magnético da Terra é uma gigantesca distorção magnética criada pelo núcleo terrestre, que funciona como um ímã. O núcleo é dividido em duas partes, a interna, formada por ferro, níquel e outros metais em estado sólido, e a externa, em que esses elementos estão na forma líquida.
Por causa da rotação terrestre, os metais líquidos estão em movimento constante, o que produz correntes eléctricas. Essa é a chamada Teoria do Dínamo, que diz que as cargas eléctricas no núcleo externo originam o campo magnético, que exerce influência em todo o planeta. A principal função dele é a manutenção da atmosfera e, consequentemente, da vida na Terra.
O campo magnético protege as camadas de ar ao minimizar ataques de ventos solares. Sem tal defesa, as partículas lançadas pelo Sol arrancariam a atmosfera do planeta.
Mudanças no campo magnético da Terra em uma escala de tempo de um ano ou mais são chamadas de variação secular. Ao longo de centenas de anos, a declinação magnética é observada a variar em dezenas de graus. A animação mostra como as declinações globais mudaram nos últimos séculos.
A direcção e a intensidade do dipolo mudam com o tempo. Nos últimos dois séculos, a força dipolar diminuiu a uma taxa de cerca de 6,3% por século. Nesse ritmo de queda, o campo magnético se tornaria insignificante em cerca de 1600 anos.
NO ENTANTO, ESSA FORÇA É APROXIMADAMENTE A MÉDIA DOS ÚLTIMOS 7 MIL ANOS E A ATUAL TAXA DE MUDANÇA NÃO É INCOMUM.
Uma característica proeminente na parte não dipolar da variação secular é uma deriva para o oeste a uma taxa de cerca de 0,2 graus por ano. Essa deriva não é a mesma em todos os lugares e variou ao longo do tempo. A deriva globalmente média tem sido para o oeste desde cerca de 1400 DC, mas para leste entre cerca de 1000 DC e 1400 DC.
As alterações anteriores ao surgimento dos observatórios magnéticos são registadas em materiais arqueológicos e geológicos. Tais alterações são chamadas de variação secular paleomagnética ou variação paleossecular (PSV) . Os registos normalmente incluem longos períodos de pequenas mudanças, com grandes mudanças ocasionais, refletindo excursões e reversões geomagnéticas.
Embora geralmente o campo magnético terrestre seja aproximadamente dipolar, com um eixo quase alinhado com o eixo rotacional, ocasionalmente os polos geomagnéticos norte e sul trocam de lugar. Evidências para essas reversões geomagnéticas podem ser encontradas em basaltos, núcleos de sedimentos retirados do fundo do oceano e anomalias magnéticas no fundo do mar. As reversões ocorrem quase aleatoriamente no tempo, com intervalos entre reversões que variam de menos de 0,1 milhão de anos a até 50 milhões de anos. A MAIS RECENTE REVERSÃO GEOMAGNÉTICA, CHAMADA DE BRUNHES-MATUYAMA, OCORREU CERCA DE 780.000 ANOS ATRÁS. Um fenómeno relacionado, uma excursão geomagnética, equivale a uma reversão incompleta, sem alteração na polaridade.
O campo magnético passado é registado principalmente por minerais fortemente magnéticos, particularmente óxidos de ferro como a magnetita, que podem transportar um momento magnético permanente. Essa magnetização remanescente, ou remanência, pode ser adquirida de mais de uma maneira. Nos fluxos de lava, a direcção do campo é “congelada” em pequenos minerais à medida que esfriam, dando origem a uma magnetização remanescente térmica. Nos sedimentos, a orientação das partículas magnéticas adquire um leve viés em direcção ao campo magnético, à medida que são depositadas no fundo do oceano ou no fundo de um lago. Isto se chama magnetização remanescente detrital.
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Não vi nenhum dado científico. APRESENTA-ME UM CIENTISTA SÉRIO QUE DEFENDA A IDADE DE 6 OU 10.000 DA TERRA. O Adauto Lourenço já te disse mais que uma vez – não passa de um charlatão
TODOS OS CIENTISTAS SABEM QUE O PLANETA TERRA TEM CERCA DE 4,54 MIL MILHÕES DE ANOS. TODOS. SÃO MILHARES.
Tu só tens o charlatão do Adauto Lourenço?
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Padrões morais da Bíblia? Quais?
Relatos de guerras, atrocidades, vinganças mesquinhas, genocídios, mortes sem sentido, etc.
É óbvio que da Bíblia se retiram vários ensinamentos de moral. Mesmo do Antigo Testamento, aqui e ali, se retiram coisas positivas.
Eu não culpo a Bíblia pelas acções humanas, mas a Bíblia faz a apologia de guerras, atrocidades, vinganças mesquinhas, genocídios, mortes sem sentido, etc.
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O Brasil pode-se comparar com muitos mais países em termos de desenvolvimento, pois na verdade mais parece um país do terceiro mundo. Em termos de PIB per capita está muito abaixo na tabela, bem pior que Portugal.
O facto de o Brasil ter sido colonizado por Portugueses há 200 anos que é independente e já teve tempo de se desenvolver e de ter alguma cultura. Não é o caso e não deve continuar a desculpar-se com os colonizadores.
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A Igreja Católica diz que o Novo Testamento retrata a vida de Jesus. COMO TEREMOS OCASIÃO DE VER MAIS À FRENTE, TAL ASSERÇÃO NÃO PASSA DE UMA REFINADA MENTIRA.
A igreja apostólica romana foi a única Igreja em vigor, até cerca de 1.500, a par da Igreja Ortodoxa, Igreja Copta, Igreja Arménia, etc.
Só a partir de 1.517 nasce o protestantismo, que deu origem com o passar dos anos a milhares de seitas, uma das quais é a que professa o Willler.
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Claro que há muitas coisas sábias, maravilhosas e reconfortantes nos livros religiosos, nomeadamente na Bíblia. Mas palavras de sabedoria, beleza e consolo existem também nas páginas de Shakespeare, Virgílio e Homero, e nunca se viu ninguém matar milhares de estrangeiros devido à leitura desses textos.
Shakespeare, Virgílio e Homero foram influentes na cultura ocidental.
O que está dito é que devido à leitura da Bíblia e às convicções religiosas em voga na altura se mataram milhares e milhares de pessoas, se fizeram muitas guerras E QUE DEVIDO À LEITURA DAQUELES POETAS, DRAMATURGOS E LITERATOS nunca se viu matar alguém.
Isso é que é engraçado.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O QUE SE SABE É QUE ELES FORAM CRIADOS A PARTIR DE RELATOS, MEMÓRIAS, TRADIÇÕES E TEXTOS MAIS ANTIGOS, QUE CIRCULAVAM ENTRE AS PRIMEIRAS COMUNIDADES CRISTÃS. NÃO HÁ TESTEMUNHOS OCULARES.
As tradições revelam um conjunto de costumes, crenças, práticas, doutrinas, leis, mas também são a transmissão de comportamentos, rumores, lendas de umas pessoas para outras, e quem não conhece a frase? Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto.
Os manuscritos compõem uma memória viva da história, quando são redigidos por quem presenciou os factos descritos, devendo tal redacção ser recente face aos factos descritos. Devem ser ainda feitos por uma parte desinteressado e por fontes independentes entre si.
Ora, nada disto se verifica. Os manuscritos não são feitos por pessoas que observaram os eventos, não são descrições recentes face aos eventos descritos. Foram redigidos para suportar uma determinada fé, não por pessoas independentes mas sim por pessoas já comprometidas com uma determinada fé.
Os textos mais antigos sobre Jesus datam de meados e finais do século I, na sua maioria escritos por seguidores do cristianismo.
ASSIM TAIS MANUSCRITOS NÃO TÊM QUALQUER CREDIBILLIDADE HISTÓRICA.
Aliás, a maior parte dos historiadores concorda que nenhum dos evangelistas foi testemunha ocular da vida de Jesus. Os Evangelhos, na verdade, faziam parte de uma grande variedade de textos que circulavam nos primeiros séculos depois de Cristo e representavam o que algumas das comunidades cristãs pensavam (os Evangelhos que foram deixados de lado pela tradição católica tornaram-se conhecidos como apócrifos). Os textos têm autoria anónima, e os pesquisadores possuem poucas informações sobre sua exacta origem bibliográfica e geográfica.
Quanto aos historiadores Tácito, Suetónio e Plínio o Jovem também não dizem nada de relevante.
Tácito – menciona a perseguição aos cristãos de Nero
Plínio, o Jovem, fala nos cristãos e em denúncias anónimas e pede orientação ao Imperador sobre como eles devem ser tratados.
Suetónio foi amigo de Plínio o Jovem e contemporâneo de Juvenal e foi um grande estudioso dos costumes de sua gente e de seu tempo
Todos estes escritos são efectuados por volta do início do século II e apenas falam dos cristãos do seu tempo sem ter qualquer reflexo na história de Jesus Cristo, pois não falam nele em momento algum, nem dão qualquer visão histórica do mesmo.
Já Flávio Josefo tem mais que se lhe diga.
Ele cita Jesus, João Batista e Tiago (irmão de Jesus) como exemplos de homens que lideraram movimentos messiânicos na região da Galileia. ABAIXO FALAR-SE-Á DELE.
Entre as mais destacadas personalidades, HISTORIADORES, AUTORES E ESCRITORES, que não mencionam Jesus, temos:
Séneca, 4 a.C. – 65 d.C. Um dos mais famosos autores romanos sobre ética, filosofia e moral e um cientista que registou eclipses e terramotos. As cartas que teria trocado com Paulo revelaram-se uma fraude, mais tarde.
Plínio, o velho, 23 d.C. – 79 d.C. História natural. Escreveu 37 livros sobre eventos como terramotos, eclipses e tratamentos médicos.
Quintiliano 39 d.C. – 96 d.C. Escreveu “Institutio Oratio”, 12 livros sobre moral e virtude.
Epitectus 55 d.C. – 135 d.C. Ex-escravo que se tornou um notável moralista e filósofo e escreveu sobre a “irmandade dos homens” e a importância de se ajudarem os pobres e oprimidos.
Marcial 38 d.C. – 103 d.C. Escreveu poemas épicos sobre as loucuras humanas e as várias personalidades do império romano.
Juvenal 55 d.C. – 127 D.C.. Um dos maiores poetas satíricos de Roma. Escreveu sobre injustiça e tragédia no governo romano.
Plutarco 46 d.C. – 119 d.C. Escritor grego que viajou de Roma a Alexandria. Escreveu “Moralia”, sobre moral e ética.
Três romanos cujos escritos contêm referências mínimas a Cristo, Cresto ou cristãos:
Plínio, o jovem, 61 d.C. – 113 d.C. Foi procônsul da Bitínia (actual Turquia). Numa carta ao imperador Trajano, em 112 d.C., pergunta o que fazer quanto aos cristãos que “se reúnem regularmente antes da aurora, em dias determinados, para cantar louvores a Cristo como se ele fosse um deus”.
Uns oitenta anos depois da suposta morte de Jesus, alguém estava adorando um Cristo (messias, em hebraico)! Entretanto, nada se diz sobre se este Cristo era Jesus, o mestre milagreiro que foi crucificado e ressuscitou na Judeia ou se um Cristo mitológico das religiões pagãs de mistério. Esta afirmação de Plínio, sem outros detalhes, não contribui muito para demonstrar que o Jesus de Nazaré existiu.
Suetónio, 69 d.C. – 122 d.C. Em “A vida dos imperadores”, conta a história de 11 imperadores; conta ele em 120 d.C., sobre o imperador Cláudio (41 a 54 d.C.), que ele “expulsou de Roma os judeus que, sob a influência de Cresto, viviam causando tumultos”. Quem é Cresto? Não há menção a Jesus. Seria este Cresto um agitador judeu, um dos muitos falsos messias, ou um Cristo mítico? Este trecho não prova nada sobre a historicidade de um Jesus de Nazaré.
Tácito, 56 a 120 d.C. Famoso historiador romano. Seu “Annuals”, referente ao período 14-68 d.C., Livro 15, capítulo 44, escrito por volta de 115 d.C., contém a primeira referência a Cristo como um homem executado na Judeia por Pôncio Pilatos. Tácito declara que “Cristo, o fundador, sofreu a pena de morte no reino de Tibério, por ordem do procurador Pôncio Pilatos”. Os estudiosos apontam várias razões para se suspeitar de que este trecho não seja de Tácito nem de registos romanos, e sim uma inserção posterior na obra de Tácito.
A referência a Pilatos como procurador seria apropriada na época de Tácito, mas, na época de Pilatos, o título correcto era “prefeito”.
Se Tácito escreveu este trecho no início do segundo século, por que é que os Pais da Igreja, como Tertuliano, Clemente, Orígenes e até Eusébio, que tanto procuraram por provas da historicidade de Jesus, não o citam? Tácito só passa a ser citado por escritores cristãos a partir do século XV.
O que é claro e indiscutível é que há um período de 80 a 100 anos sem nenhum registo histórico confiável, depois de factos de tal magnitude. Tal período é longo o bastante para levantar suspeitas. Além do mais, é insuficiente citar três relatos tão curtos e tão pouco informativos para provar que existiu um messias judeu, milagreiro, chamado Jesus, que seria Deus em forma humana, foi crucificado e ressuscitou.
Há três autores judeus importantes do primeiro século:
Philo-Judaeus, 15 a.C. -50 d.C., de Alexandria, era um teólogo-filósofo judeu que falava grego. Ele conhecia bem Jerusalém porque a sua família morava lá. Escreveu muito sobre história e religião judaica do ponto de vista grego e ensinou alguns conceitos que também aparecem no evangelho de João e nas epístolas de Paulo. Por exemplo: Deus e sua Palavra são um só; a Palavra é o filho primogénito de Deus; Deus criou o mundo através de sua palavra; Deus unifica todas as coisas através de sua Palavra; a Palavra é fonte de vida eterna; a Palavra habita em nós e entre nós; todo julgamento cabe à Palavra; a Palavra é imutável.
Philo também ensinou sobre Deus ser um espírito, sobre a Trindade, sobre virgens que dão à luz, judeus que pecam e irão para o inferno, pagãos que aceitam Deus e irão para o céu e um Deus que é amor e perdoa.
Entretanto, Philo, um judeu que viveu na vizinha Alexandria e que teria sido contemporâneo de Jesus, nunca menciona alguém com este nome nem nenhum milagreiro que teria sido crucificado e depois ressuscitou em Jerusalém, sem falar em eclipses, terramotos e santos judeus saindo dos túmulos e andando pela cidade. Porque? O COMPLETO SILÊNCIO DE PHILO É ENSURDECEDOR!
Flavius Josephus, 37-103 d.C. era um fariseu que nasceu em Jerusalém, vivia em Roma e escreveu “História dos judeus” (79 d.C.) e “Antiguidades dos judeus” (93 d.C.).
Apologistas cristãos (defensores da fé) consideram o testemunho de Josephus sobre Jesus a única evidência garantida da historicidade de Jesus. O testemunho citado encontra-se em “Antiguidades dos judeus”.
Ao contrário dos apologistas, entretanto, muitos estudiosos, inclusive os autores da Encyclopedia Britannica, consideram o trecho “uma inserção posterior feita por copistas cristãos”. Diz que: “Naquele tempo, nasceu Jesus, homem sábio, se é que se pode chamar homem, realizando coisas admiráveis e ensinando a todos os que quisessem inspirar-se na verdade. Não foi só seguido por muitos hebreus, como por alguns gregos, Era o Cristo. Sendo acusado por nossos chefes, do nosso país ante Pilatos, este o fez sacrificar. Seus seguidores não o abandonaram nem mesmo após sua morte. Vivo e ressuscitado, reapareceu ao terceiro dia após sua morte, como o haviam predito os santos profetas, quando realiza outras mil coisas milagrosas. A sociedade cristã que ainda hoje subsiste tomou dele o nome que usa”.
POR QUE ESTE TRECHO É CONSIDERADO UMA INSERÇÃO POSTERIOR?
Josephus era um fariseu. Só um cristão diria que Jesus era o Cristo. Josephus teria tido que renunciar às suas crenças para dizer isto, e Josephus morreu ainda um fariseu.
Josephus costumava escrever capítulos e mais capítulos sobre gente insignificante e eventos obscuros. Como é possível que ele tenha despachado Jesus, uma pessoa tão importante, com apenas algumas frases?
Os parágrafos antes e depois deste trecho descrevem como os romanos reprimiram violentamente as sucessivas rebeliões judaicas. O parágrafo anterior começa com “por aquela época, mais uma triste calamidade desorientou os judeus”. Será que “triste calamidade” se refere à vinda do “realizador de mil coisas milagrosas” ou aos romanos matando judeus? Esta suposta referência a Jesus não tem nada a ver com o parágrafo anterior. Parece mais uma inclusão posterior, fora de contexto.
FINALMENTE, E O QUE É AINDA MAIS CONVINCENTE, se Josephus realmente tivesse feito esta referência a Jesus, os Pais da Igreja pelos 200 anos seguintes certamente tê-lo-iam usado para se defender das acusações de que Jesus seria apenas mais um mito. Contudo, Justino, Ireneu, Tertuliano, Clemente de Alexandria e Orígenes nunca citam este trecho. Sabemos que Orígenes leu Josephus porque ele deixou textos criticando Josephus por este atribuir a destruição de Jerusalém à morte de Tiago. Aliás, Orígenes declara expressamente que Josephus, que falava de João Batista, nunca reconheceu Jesus como o Messias (“Contra Celsum”, I, 47).
Por outro lado, nenhum autor faz alusão ao texto antes de Eusébio de Cesareia, (século IV), quando os escritos de Josefo vieram à luz através de fontes cristãs.
Muitos historiadores modernos têm argumentado que a passagem quebra a continuidade da narrativa e que são usadas palavras incomuns nos textos de Josefo, por exemplo Emílio Bossi escreve o seguinte: “Esta passagem, ou período, está como que a esmo, em meio de um capítulo, sem conexão alguma com quanto a precede ou se lhe segue…”
Orígenes, que teve uma polémica contra Celso, um dos mais cultos escritores romanos do seu tempo, e que mais combateram as bases falsas da Igreja e de Jesus Cristo, acusa Flávio Josephus por não haver admitido a existência de Jesus.
Flávio não poderia referir-se a Jesus nem ao cristianismo porque ambos foram arranjados depois da sua morte.
ASSIM, OS LIVROS DE FLÁVIO QUE FALAM DE JESUS FORAM COMPOSTOS, OU MELHOR, FALSIFICADOS MUITO TEMPO APÓS SUA MORTE, NO DECORRER DO SÉCULO III, CONFORME AS CONCLUSÕES ALCANÇADAS PELOS MESTRES DA ESCOLA DE TUBINGEN.
NÃO SOMENTE A REFERÊNCIA DE JOSEPHUS A JESUS PARECE FRAUDULENTA COMO OUTRAS MENÇÕES A FACTOS HISTÓRICOS NOS SEUS LIVROS CONTRADIZEM E OMITEM HISTÓRIAS DO NOVO TESTAMENTO:
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
A Bíblia diz que João Batista foi morto por volta de 30 D.C., no início da vida pública de Jesus. Josephus, contudo, diz que Herodes matou João durante a sua guerra contra o rei Aertus da Arábia, em 34 – 37 D.C.
Josephus não menciona a celebração de Pentecostes em Jerusalém, quando, supostamente: judeus devotos de todas as nações se reuniram e receberam o Espírito Santo, sendo capazes de entender cada um dos apóstolos na sua própria língua; Pedro, um pescador judeu, torna-se o líder da nova igreja; um colega fariseu de Josephus, Saulo de Tarso, torna-se o apóstolo Paulo; a nova igreja passa por um crescimento explosivo na Palestina, Alexandria, Grécia e Roma, onde morava Josephus. O suposto martírio de Pedro e Paulo em Roma, por volta de 60 d.C., não é mencionado por Josephus. Os apologistas cristãos, que depositam tanta confiança na veracidade do testemunho de Josephus sobre Jesus, parecem não se importar com as suas omissões posteriores.
OUTROS TEXTOS CLÁSSICOS TAMBÉM FORAM ADULTERADOS. NO IMPORTANTE “ANTIGUIDADES JUDAICAS”, QUE FORNECE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE JESUS E O CRISTIANISMO, O HISTORIADOR FLÁVIO JOSEFO , LÁ PELAS TANTAS, AFIRMA QUE JESUS “FAZIA MILAGRES” E QUE “APARECEU, TRÊS DIAS DEPOIS DA SUA MORTE, DE NOVO VIVO”, AFIRMAÇÃO POUCO CREDÍVEL.
“Claro que esse trecho foi distorcido”, explica Maria Luíza Corassim, professora de História Antiga na Universidade de São Paulo. “Josefo não podia acreditar que Jesus fosse o Messias. Isso é coisa dos monges copistas. Do século II ao século XV as únicas cópias existentes dos livros estavam nos conventos. Eles agregavam o que queriam”.
A Encyclopedia Britannica afirma que os cristãos distorceram os factos ao enxertar o trecho sobre Jesus. Isto é verdade? Eusébio (265-339 d.C.), reconhecido como o “Pai da história da Igreja” e nomeado supervisor da doutrina pelo imperador Constantino, escreve em “Preparação do evangelho”, ainda hoje publicado por editoras cristãs como a Baker House, que “às vezes é necessário mentir para beneficiar aqueles que requerem tal tratamento”.
Eusébio, um dos cristãos que mais influenciou a história da Igreja, aprovou a fraude como meio de promover o cristianismo! A probabilidade de o cristianismo de Constantino ser uma fraude está directamente relacionada à desesperada necessidade de encontrar evidências a favor da historicidade de Jesus. Sem o suposto testemunho de Josephus, não resta nenhuma evidência confiável de origem não cristã.
Justus de Tiberíades é o terceiro escritor judeu do primeiro século. Os seus escritos foram perdidos, mas Photius, patriarca de Constantinopla (878-886 d.C.), escreveu “Bibleotheca”, onde comenta a obra de Justus. Photius diz que “do advento de Cristo, das coisas que lhe aconteceram ou dos milagres que ele realizou, não há absolutamente nenhuma menção (em Justus)”. Justus vivia em Tiberíades, na Galileia (João 6:23). Os seus escritos são anteriores às “Antiguidades”de Josephus, de 93 d.C., portanto, é provável que ele tenha vivido durante ou imediatamente após a suposta época de Jesus, mas é notável que nada tenha mencionado sobre ele.
A literatura rabínica seria logicamente o outro lugar para se pesquisar a historicidade de Jesus de Nazaré. O Novo Testamento alega que Jesus é o cumprimento da profecia judaica sobre o messias, crucificado no dia da Páscoa. Naquele dia, supostamente houve um terramoto em Jerusalém, a cortina do seu templo se rasgou de alto a baixo, houve um eclipse do sol, santos judeus ressuscitaram e andaram pela cidade. Três dias depois, Jesus ressuscitou e depois subiu aos céus diante de todos. Algum tempo depois, no dia de Pentecostes, os judeus de várias nações reuniram-se e viram o Espírito Santo descer na forma de línguas de fogo; a igreja cristã expandiu-se de forma explosiva entre judeus e pagãos, com sinais e milagres acontecendo por toda a parte.
Em 70 d.C., Jerusalém foi cercada pelos romanos, que destruíram Israel como nação e dispersaram os judeus.
Ainda que os rabinos não aceitassem Jesus como o Messias, o impacto dos acontecimentos à volta de Jesus logicamente teria feito com que fossem registados nos comentários ao Talmud (os midrash).
A história e a tradição oral dos judeus registada nos midrash foi actualizada e recebeu a sua forma final pelo rabino Jehudah ha-Qadosh, por volta de 220 d.C.
No seu livro “O Jesus que os judeus nunca conheceram”, Frank Zindler diz que não há uma única fonte rabínica da época que fale da vida de um falso messias do primeiro século, dos acontecimentos envolvendo a crucificação e ressurreição de Jesus ou de qualquer pessoa que lembre o Jesus do cristianismo.
Não há locais históricos na Terra Santa que confirmem a historicidade de Jesus de Nazaré. Monges, padres e guias turísticos que levam peregrinos cristãos (aceitam-se doações) aos locais dos acontecimentos descritos na Bíblia dificilmente podem ser considerados pessoas isentas.
JESUS DE NAZARÉ, A CIDADE QUE NÃO EXISTIA HÁ 2000 ANOS. JOSEFO (OU JOSEPHUS) CATALOGOU TODOS OS LOCAIS IMPORTANTES DA GALILEIA E NUNCA MENCIONOU NAZARÉ.
Ainda citando Zindler, “Não há confirmação não tendenciosa desses locais. Nazaré não é mencionada nem uma vez no Antigo Testamento. O Talmud cita 63 cidades da Galileia, mas não Nazaré. Josephus menciona 45 cidades ou vilarejos da Galileia, mas nem uma vez cita Nazaré. Josephus menciona Japha, que é um subúrbio da Nazaré de hoje. Lucas 4:28-30 diz que Nazaré tinha uma sinagoga e que a borda da colina sobre a qual tinha sido construída era alta o suficiente para que Jesus morresse se o tivessem realmente jogado lá de cima.
Contudo, a Nazaré dos nossos dias ocupa o fundo de um vale e a parte de baixo de uma colina. Não há “topo de colina”. Além disso, não há nenhum vestígio de sinagogas do primeiro século. Orígenes (182-254 d.C.), que viveu em Cesaréia, a cerca de 30 milhas da actual Nazaré, também não fala em Nazaré. A primeira referência à cidade surge em Eusébio, no século IV. Tanto quanto podemos imaginar é que Nazaré só surgiu depois do século II. Esta falta de evidência histórica parece ser a explicação para o facto de não haver nenhuma menção a Nazaré em nenhum registo, de nenhuma origem não cristã. Ou seja, Nazaré não existia no primeiro século.
Não há interesse de maior para se falar de outras cidades significativas citadas no Novo Testamento, mas as evidências históricas e arqueológicas quanto a Cafarnaum (mencionada 16 vezes no Novo Testamento) e Betânia, ou o Calvário, são, assim como no caso de Nazaré, igualmente fracas e até desmentem as Escrituras.
Mentes críticas e objectivas destacam-se por procurar confirmação imparcial dos supostos factos. Quando a única evidência disponível de um acontecimento ou dos seus resultados é não apenas questionável e suspeita, mas também aquilo que os divulgadores do acontecimento ou resultado querem que você acredite, convém desconfiar.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O facto é que os escritores judeus não-cristãos, gregos e romanos das décadas que se seguiram à suposta crucificação e ressurreição de Jesus nada dizem sobre ninguém chamado Jesus de Nazaré!
Uma pessoa justa estará sempre disposta a analisar novas evidências, mas, dois mil anos depois, o cristianismo continua a ter tantas evidências imparciais sobre Jesus quanto sobre o Mágico de Oz, Mitra, Hórus, Zeus ou qualquer um dos muitos deuses-redentores daquela época.
Os anos ocultos de Jesus. O que ele fez antes dos 30 anos? A Bíblia não conta. Jesus só volta a aparecer no relato bíblico já adulto, por volta dos 30 anos, ao “ser baptizado” no rio Jordão por João Batista. Tudo isto são questões em aberto.
Da vida adulta, o ajuntamento dos supostos apóstolos e a pregação na Galileia, além do julgamento e da morte em Jerusalém; mas o que aconteceu com Jesus entre os 12 e os 30 anos? Qual foi a sua formação, o que moldou seu pensamento nesses 18 “anos ocultos”? Afinal, o que ele fez antes de profetizar na Galileia? Jesus aparece pedindo para ser baptizado, vindo não se sabe donde.
Na Bíblia, esse é o primeiro momento em que vemos o suposto Messias, após aqueles 18 anos de ausência, (dos primeiros 12 anos também só são relatados dois únicos episódios). Após ser purificado nas águas do rio Jordão, Jesus “parte” para a sua vida de pregação, curas e milagres impossíveis. A vida do mito que todos conhecem pela bíblia.
Os Gregos, os romanos e os hindus dos séculos I e II jamais ouviram falar na existência física de Jesus Cristo. Repito, nenhum dos historiadores ou escritores, judeus ou romanos, os quais viveram ao tempo em que pretensamente teria vivido Jesus, se ocupou dele expressamente. Nenhum lhe dedicou atenção. Todos foram omissos quanto a qualquer movimento religioso ocorrido na Judeia chefiado por Jesus.
A HISTÓRIA NÃO SÓ CONTESTA TUDO O QUE VEM NOS EVANGELHOS COMO PROVA QUE OS DOCUMENTOS EM QUE A IGREJA SE BASEOU PARA FORMAR O CRISTIANISMO FORAM TODOS INVENTADOS OU FALSIFICADOS, NO TODO OU PARTE, PARA ESSE FIM. A IGREJA SEMPRE DISPÔS DE UMA EQUIPE DE FALSÁRIOS, OS QUAIS SE DEDICARAM AFANOSAMENTE A ADULTERAR E A FALSIFICAR OS DOCUMENTOS ANTIGOS, COM O FIM DE PÔ-LOS DE ACORDO COM OS SEUS CÂNONES.
O piedoso e culto bispo de Cesareia, Eusébio, como muitos outros, recebeu ordens papais para realizar modificações em importantes papéis da época, adulterando-os e emendando-os segundo as suas conveniências. Graças a esses criminosos arranjos, a Igreja terminaria autenticando impunemente a sua novela religiosa sobre Jesus Cristo, a sua família, os seus discípulos e o seu tempo.
O único problema incontornável é que faltam fontes. Do nascimento de Jesus, até ao seu baptismo, na fase adulta, não há quaisquer provas da sua existência, nem nos Evangelhos.
Não há nenhuma descoberta arqueológica associada directamente à vida de Jesus.
AS HISTORIOGRAFIAS GREGAS E JUDAICAS, TÃO COPIOSAS SOBRE OUTROS VULTOS DA ANTIGUIDADE, SIMPLESMENTE IGNORAM JESUS CRISTO.
As fontes romanas são posteriores à sua morte. E muitas foram adulteradas pela propaganda religiosa. É notável o contraste entre a importância de Jesus para a posteridade e a sua insignificância nos registos da época. Se a Bíblia sozinha prova a existência de Jesus, o Alcorão sozinho prova a existência de Alá e, assim por diante. Um livro não pode ser usado como fonte e prova de si mesmo.
Bem poucos são os que conseguem reunir os conhecimentos necessários que lhes permitam enxergar mais longe e romper as invisíveis cadeias que os prendem aos dogmas e preconceitos ultrapassados pela razão e pela ciência. Associar “Baptismo ao Espírito Santo” com “falar em outras línguas” é uma interpretação específica dos pentecostais, uma ramificação recentíssima do cristianismo em termos históricos.
O mais cómodo para aqueles deserdados será esperar a recompensa das agruras da vida no céu, após a morte. Afinal de contas, os padres e os pastores estão aí para isto: vender Deus e o céu a grosso e a retalho. E há um provérbio popular que diz: “A mentira tem pernas curtas”. Significa que ela não vai muito longe, sem que não seja apanhada.
Em relação ao cristianismo, isto já aconteceu. Um número crescente de pessoas vai, a cada dia que passa, tomando conhecimento da verdade. E, assim, restam baldados os esforços da Igreja, no que concerne aos ardis empregados na camuflagem da verdade, visando alcançar escusos objectivos.
O que é certo é que assim se continua a exigir aos fiéis que acreditem! Será intelectualmente honesta tal exigência da Igreja? Do papa aos sacerdotes que consagram tal exigência, aos teólogos e exegetas católicos, poder-se-á dizer que são intelectualmente honestos? Fica a pergunta!
Para terminar, direi que não contesto a existência da figura histórica de Jesus, chamado o Cristo, pois há algumas evidências, embora muito ténues, da sua existência. O que contesto, isso sim, são todos os atributos miraculosos, milagreiros e outros que lhe são atribuídos nos Evangelhos, escritos não se sabe por quem e para defender não se sabe que escusos interesses.
Foram escritos, por pessoas letradas e instruídas, que conheciam toda a teologia religiosa da época e que, por isso, lhe atribuíram todos os atributos que já existiam em muitas outras religiões, desde o nascimento até à morte e ressurreição (pois uma religião nascente não podia, de forma alguma, ter um fundador que fosse menos prendado que os restantes Deuses), até que em 325 D.C. no Concílio de Niceia foi proclamado Deus (embora não por unanimidade dos bispos presentes). Assim, como disse anteriormente, aceitarei, com muitas reservas, que Jesus existiu, mas não aceito a feitura de milagres, nem o seu nascimento milagroso e nem sequer a sua ressurreição.
Resta a Fé….Mas, como diz Richard Dawkins “Só precisamos de usar a palavra fé, quando não existe evidência”.
O criacionismo se baseia na fé da criação divina, como narrado na Bíblia Sagrada, mais especificamente no livro de Génesis na qual Deus criou todas as coisas, inclusive o homem. Lembrando que diversas culturas possuem sua versão própria do criacionismo, como é o caso da mitologia grega, da mitologia chinesa, cristianismo entre outras.
ISTO É UM FACTO, e contra factos não há argumentos.
PORTANTO, NADA TEM DE CIENTÍFICO. BASEIA-SE APENAS NA FÉ.
Os criacionistas (alguns – os fanáticos) são avessos a ciência, (nem sabem o que é ciência); contestam os métodos de datação (não vêm que mesmo contestados, tais métodos são sempre contrários à ideia da Terra jovem); têm ideias aberrantes e absurdas, dizendo que os fósseis (inclusive de dinossauros) são animais que não conseguiram embarcar na Arca de Noé a tempo de salvarem-se do dilúvio, etc.
POR TUDO ISTO É QUE A FRASE “A vacuidade científica da tese criacionista leva seus cultores a atacar a evolução. É uma manobra típica de quem, sabendo que não tem nada a oferecer, tenta dar a impressão de que o adversário também é vazio, estabelecendo, assim, uma falsa equivalência” É UMA VERDADE INSOFISMÁVEL.
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Já o evolucionismo baseia-se em pesquisas científicas, envolvendo muitas disciplinas, desde a Biologia, a Genética, a Paleontologia, a Geologia, a Biocronologia, etc.
Para a evolução importa saber que:
-O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos;
-Os fósseis e sua datação remota confirmam que a extinção de espécies também faz parte do processo evolutivo;
-As transformações evolutivas são resultado de mutações genéticas aleatórias expostas à selecção natural pelo ambiente;
-O homem não é descendente dos primatas actuais, mas tem uma relação de parentesco. Ambos descendem de um ancestral comum já extinto;
-Seres vivos com ciclo de vida mais curto comprovam a evolução por selecção e adaptação, como no caso de populações de bactérias resistentes a determinados antibióticos;
-Apenas detalhes científicos que ainda não estavam claros no tempo em que Darwin viveu, como os avanços na área da Genética e da Biologia Molecular, foram revistos. Mas, no essencial, a teoria é válida há 145 anos;
-A Segunda Lei da Termodinâmica não se aplica a sistemas abertos, como os seres vivos;
-Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem função;
-A evolução não caminha sempre para a maior complexidade. Insectos actuais são mais simples que seus ancestrais já extintos. Nem sempre a evolução significa melhoria, apenas maior adaptação ao meio ambiente;
-ASPECTOS FUNDAMENTAIS ENVOLVENDO A ORIGEM DA VIDA AINDA PRECISAM SER MAIS BEM ESCLARECIDOS, MAS O MÉTODO CIENTÍFICO E NÃO-DOGMÁTICO É O CAMINHO MAIS ADEQUADO PARA ATINGIR ESSES OBJETIVOS.
JOSÉ APRESENTE ALGUM DADO NOVO, É MUITA BESTEIRA PARA SER REPETIDA INCANSÁLVEMENTE :VAMOS LÁ !
—a ciência histórica tem-se
recusado a dar crédito aos documentos oferecidos pela Igreja, com
intenção de provar-lhe a existência física. Ocorre que tais documentos,
originariamente, não mencionavam sequer o nome de Jesus; todavia, foram
falsificados, rasurados e adulterados visando suprir a ausência de
documentação verdadeira.RELATIVO A FLAVIO JOSEFO
DATAÇÃO DA TERRA
–Datação radiométrica – os cientistas calculam a idade de rochas a partir do nível de degradação dos seus átomos. A idade das rochas mais antigas foi calculada em vários milhões de anos. No entanto, essa técnica não leva em conta a possibilidade de a degradação ocorrer a velocidades diferentes em tempos diferentes e alguns cálculos provaram estar errados.
Camadas rochosas – os geólogos calculam a idade da terra de acordo com o tempo que teria levado para criar diferentes camadas rochosas. Tem os mesmos problemas que a datação radiométrica.
Cálculos de evolução – os evolucionistas calculam o tempo que teria levado para animais microscópicos evoluírem até chegar à diversidade que temos hoje. Isso supõe que a teoria da evolução está certa, embora ainda falte muita evidência.
josé-A missão Mars 2020, da NASA chega a Marte nesta quinta-feira (18-02-2021) depois de viajar 470 milhões de quilómetros por quase 7 meses transportando o rover Perseverance e o pequeno helicóptero Ingenuity, que buscarão sinais de vida antiga e coletarão amostras do solo para futuro envio à Terra.
Tal exploração com o envio de amostras do solo e de rochas de Marte à Terra para posterior estudo e análise tem uma relevância enorme para os meios científicos.
Também vão procurar saber se existem reminiscências de ter havido água em estado líquido e se existem, ou existiram, organismos os micro-organismos, dado que há extremófilos que aguentam situações muito adversas..
R- QUER APOSTAR QUE NÃO VÃO ENCONTRAR NADA , VÃO FALAR ALGUMA BESTEIRA PARA ATEUS E EVOLUCIONISTAS E COM O TEMPO A MISSÃO MARTE FOI UM FRACASSO , SALVE ESTE TEXTO POIS É ISSO QUE VAI ACONTECER !
TERMODINÂMICA :Existem quatro leis da Termodinâmica e cada uma delas relaciona-se a um conceito da Termologia, vamos conferir quais são as leis da Termodinâmica e o que cada uma delas afirma:Lei zero da Termodinâmica
A lei zero da Termodinâmica afirma que todos os corpos em contato térmico transferem calor entre si, até que se atinja o equilíbrio térmico. A lei zero da Termodinâmica é geralmente explicada em termos de três corpos: A, B e C
JOSE -.NÃO SE PODE TRAZER O SOBRENATURAL PARA O CAMPO CIENTÍFICO, DADO QUE A CIÊNCIA EM MOMENTO ALGUM PODE VALIDAR O SOBRENATURAL.
O SOBRENATURAL NÃO É, NUNCA FOI, NEM PODE SER CIENTÍFICO.
R-Através de predisposição cognitiva humana à pensamento teleológico e intencional (referencias aqui, aqui e aqui). O que isso significa é que nós temos uma capacidade inata de reconhecer propósito e intencionalidade na natureza, mesmo quando essa não existe. Tal predisposição é independente de nossa bagagem cultural (principalmente por estar presente antes de que qualquer aprendizado expressivo ocorra), o que significa que não é religião que a perpetua, mas que ela é um dos mecanismos através da qual nossas crenças supernaturais se expressam. Tais mecanismos parecem ser exatamente os mesmos por trás do reconhecimento de design na natureza. Tais predisposições inatas parecem correlacionar negativamente com o nível de instrução até mesmo em idades pouco avançadas, sendo substituídas aos poucos por raciocínio mediado por regras (aprendidas). Não tão espantosamente, parece haver uma influencia negativa de religiosidade em grau de escolaridade científica.
JOSE- O CRIACIONISMO É DERRUBADO PELOS FACTOS REAIS E EMPÍRICOS QUE ESTÃO À VISTA DE TODA A GENTE.
Só não vê quem não quer ou é muito tolinho.Não refutaste esta afirmação, com dados que confirmem o criacionismo.
R- CREIO QUE SOFRE DE DEFICIÊNCIA MENTAL OU NÃO SABE O QUE É EMPIRICO ,VOU SIMPLIFICAR COMO OBSERVAR A BIODIVERSIDADE E ACREDITAR QUE SE FORMOU SOZINHO A MILHÕES DE ANOS POR SELEÇÃO NATURAL, tenha paciência,argumento muito fraco !
JOSE- O DNA dos mais diversos organismos pode conter desde alguns milhares de nucleosídeos (no caso dos vírus), passando por milhões (no caso das bactérias) e até bilhões (no caso de muitos animais e plantas) que são classificados quimicamente em purínicos (adenosina e guanosina) e pirimidínicos (citosina e timidina).
Não é preciso ser químico ou biólogo para percebe que ESTE TEXTO NÃO ENVOLVE NADA A QUESTÃO DA ORIGEM DA VIDA.
R- No caso do DNA a questão é um pouco mais complicada, porém tanto a origem de nucleotídeos quanto a polimerização de polinucleotideos pode ser atingida naturalmente. A formação de cadeias mais longas e codificantes provavelmente envolveu algum tipo de processo biológico.
Existem 3 principais teorias da origem do código genético. A primeira é a teoria estero-quimica, na qual a associação entre códon, anti-codon e amnoácidos se dá por afinidades fisicoquímicas. A segunda é a teoria coevolutiva, que postula que a estrutura do código co-evoluiu com as rotas catalíticas dos amnoácidos. A terceira é a teoria do “acidente congelado”, na qual o fato de todos os organismos terem o mesmo código simplesmente por compartilhar um ancestral comum. Tais teorias não são mutualmente exclusivas.
JOSE-JESUS DE NAZARÉ, A CIDADE QUE NÃO EXISTIA HÁ 2000 ANOS. JOSEFO (OU JOSEPHUS) CATALOGOU TODOS OS LOCAIS IMPORTANTES DA GALILEIA E NUNCA MENCIONOU NAZARÉ
R- aprenda a pesquisar jose o falsário ! O vilarejo de Nazaré era, no tempo de Jesus, um pequeno povoado de não mais de 30.000 metros quadrados (200 metros de comprimento por 150 de largura). As casas eram compostas geralmente por uma única sala, ligadas a uma gruta escavada à mão devido à fragilidade das rochas do local. Recentemente foi encontrada uma casa desse período com vários cômodos.TALVEZ NÃO PESQUISOU ATRAVÉS DA ARQUEOLOGIA !
JOSE- Padrões morais da Bíblia? Quais?
R- TALVEZ NÃO SAIBA VIVER EM COMUNIDADE :Claro, outros membros de nossa sociedade despertam nossa empatia, mas também nosso medo, é isso que significa ser parte de uma espécie de animais sociais. Sendo assim, regras gerais de conduta são estabelecidas para um convívio social menos tenso.
JÁ PENSOU UM PARENTE SEU CASANDO COM UM ANIMAL ,COMO É NORMAL NA EUROPA, se manifeste ! Esse é o padrão ?
JOSE-O CONCEITO DE O CONCEITO DE COMPLEXIDADE IRREDUTÍVEL, E DE FORMA MAIS GENÉRICA, A TEORIA DO DESIGN INTELIGENTE NÃO É FALSEÁVEL, E PORTANTO, NÃO É CIENTÍFICA.
Tu só dizes asneiras. E DE FORMA MAIS GENÉRICA, A TEORIA DO DESIGN INTELIGENTE NÃO É FALSEÁVEL, E PORTANTO, NÃO É CIENTÍFICA.
Tu só dizes asneiras.
R- É MUITA BURRICE :ME DIGA QUAL É O PONTO , MAS PARA ISSO ME RESPONDA :Como cadeias de enzimas complexamente irredutíveis evoluem?
JOSE-Os anos ocultos de Jesus. O que ele fez antes dos 30 anos? A Bíblia não conta. Jesus só volta a aparecer no relato bíblico já adulto, por volta dos 30 anos, ao “ser baptizado” no rio Jordão por João Batista. Tudo isto são questões em aberto.
R- VOU SER SUCINTO JÁ TE RESPNDI , ATÉ AOS 30 JESUS ERA CARPINTEIRO, PARA EXERCER O SACEDÓRCIO PELA LEI JUDAICA ,SÓ COM 30 ANOS,O BATISMO DE CRISTO QUE INDICOU O INICIO DA SUA MISSÃO,ENTENDEU?VAI REPETIR DE NOVO ?
JOSE-AS HISTORIOGRAFIAS GREGAS E JUDAICAS, TÃO COPIOSAS SOBRE OUTROS VULTOS DA ANTIGUIDADE, SIMPLESMENTE IGNORAM JESUS CRISTO.
R- Esqueceu um dado, Jesus cristo é judeu , há judeus cristãos e o evangelho judeu e os atos dos apostolos foram escritos por um grego , E ATÉ NOS DIAS ATUAIS SE ENCONTRAM JUDEUS E GREGOS CRISTÃOS,e JESUS CRISTO É NOME TEMIDO POR AQUELES PAISES ATEUS !
JOSE_-Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem função;
R-KKKKKKKKKK,NÃO ACREDITO QUE ESTOU LENDO ISTO, O CARA COLA DA INTERNET SEM PESQUISAR PRIMEIRO ,ISSO NÃO O FAZ INTELIGENTE !
Se você pensa que o apêndice não serve para nada e só causa problemas – já que pode inflamar e acabar mandando você para um centro cirúrgico -, é melhor começar a mudar de idéia. Em setembro de 2007, um grupo de cirurgiões e imunologistas da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, publicou um trabalho que mostra o contrário: o apêndice tem uma função, sim: ele promove o crescimento populacional de bactérias benéficas para o nosso organismo e facilita o repovoamento dessas bactérias no cólon. O apêndice humano… – Veja mais em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/apendice-humano-sim-o-apendice-tem-uma-funcao.htm?cmpid=copiaecola
JOSE–O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos;
R- ONDE ESTÃO OS FOSSEIS DE TRANSIÇÃO ?????????????RESPONDA
–JOSE- -As transformações evolutivas são resultado de mutações genéticas aleatórias expostas à selecção natural pelo ambiente;
R- ALEATÓRIAS ,JOSÉ ?QUANDO UM ANIMAL ESTÁ VIRANDO OUTR A SELEÇÃO NATURAL O ELIMINA,ENTÃO DEVERIA FORMAR O FÓSSIL DE TRANSIÇÃO , É MUITO BESTEIROL ! AS MUTAÇÕES NUNCA FORAM BENEFICAS !!!!!!!!
JAMAIS A CIENCIA CONSEGUIRÁ COMPROVAR QUE A VIDA NA TERRA SURGIU POR ACASO EM UM PROCESSO EVOLUTIVO ;
POIS SE TRATA DELIRIOS DE SUPOSTOS CIENTISTAS EM BUSCA DE FAMA,PUBLICIDADE E RIQUEZA ,JAMAIS ALGUM CONFIRMARÁ QUE A VIDA É
UM GOLPE DE SORTE .PARA DE POSTAR BESTEIRA JOSE!
FRASES E TEXTOS COLHIDOS DOS MUITOS LIVROS QUE POSSUO ( E FAZEM PARTE DA MINHA BIBLIOTECA) E TENHO LIDO:
O Deus do Judaísmo, por exemplo, não passa duma projecção das ilimitadas ambições da Casa real de David/Salomão, Sacerdotes incluídos.
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Tudo, porque as religiões são mentira, e sistemática fuga da realidade. Ora, só a realidade é a verdade. O mundo das religiões é o universo das máscaras, do faz-de-conta.
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As igrejas cristãs e todas as religiões subjugaram/formataram as mentes das populações de quase todo o planeta.
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O Deus da Bíblia e do Alcorão não possa de um ídolo. A Bíblia e o Alcorão, lidos de forma fundamentalista, são a raiz de todos os males.
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Os sacerdotes e pastores metem-lhes na cabeça que, se rezarem muito a Deus, o deles, e frequentarem os cultos semanais, onde eles são figuras de proa, as vidas delas correrão de feição. E que, por cada euro que dêem à igreja, Deus recompensa-os com cem (assim se enganam os tolos).
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O pecado original é uma das mais perversas invenções da igreja, só para poder ter o total domínio sobre as populações que o aceitam.
Dizia Santo Agostinho que o pecado de Adão e Eva se transmitia pelo sémen.!!!!!
Não fosse um assunto tão sério, daria para “rir a bandeiras despregadas”, e isto dito por um Santo….
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A morte entrou no mundo – dizem, à uma, as igrejas cristãs – em consequência do pecado dos nossos primeiros pais. Está na Bíblia, e a Bíblia não engana, dizem. E cobrem de insultos, quem, aos mitos bíblicos, prefere a realidade/verdade.
Não hesitam em negar a verdade conhecida por tal, só para não abandonarem a doutrina de terror com que dominam as consciências. São mesmo perversas.
A igreja sabe perfeitamente (como sabem hoje todas as pessoas cultas) que Adão e Eva são apenas um mito, assim como o pecado original, mas impingem às populações analfabetas e incultas tais mitos apenas para as trazerem subjugadas …. Estes sacerdotes e pastores nem Vêm que se auto-descredibilizam perante os dados da ciência.
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Segundo o ensino dos Apóstolos, já na sua geração aguardavam a vinda, nuvens do céu abaixo, do Cristo vencedor e do seu reino vitorioso. Só que tal logro não aconteceu, nem podia acontecer, e ainda hoje, existem tantos analfabetos e gente inculta que continua a aguardar tal vinda. Isto, decorridos mais de 2.000 anos.
Como é possível tal estultícia?
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Os livros das grandes religiões são sagrados, coisa nenhuma. São obra de elites espertalhonas que, em terra de cegos, se fazem reconhecer/aclamar sacerdotes e reis.
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A Verdade é o ser que é, a as coisas que são
Pelo caminhar inapelável dos homens, tantos mitos, tantas confusões, com céus, infernos e demónios, confundindo causas e efeitos, criando traumas e pesadelos!!!!
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A existência de um Deus criador, protector e castigador, carece de autenticidade e explicação para um pessoa esclarecida.
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Padres e Pastores – Parecem terem mentes bafientas de beatos empedernidos, ratazanas de sacristia, vampiros e fanáticos extremistas arrancados da Idade Média para a modernidade sem passarem nem beberem um trago da Revolução Francesa que lhes tenha mostrado o valor (ou, tão-somente, a mera existência) do laicismo.
Surdos e cegos aos filósofos do iluminismo e a Charles Darwin, personagens do pensamento que abominam e esperam vê-los a arder no inferno em que acreditam, que é tão falso quanto o céu que apregoam.
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A morte é irremediável e representa e extinção da vida, tal com uma chama que se apaga. E essa chama não tem continuidade numa alma invisível.
A crença na existência de uma vida para além da morte, como uma parte metafísica de nós, não passa disso mesmo: crença.
E, como tal, divorciada de todas as realidades naturais, distanciada das ciências, que são as produtoras do autêntico conhecimento.
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Se houvesse um céu, um purgatório e um inferno para os homens, teria forçosamente de haver um céu, purgatório e um inferno para todos os outros animais (da mais minúscula larva até à gigante baleia-as), nossos irmãos nesta experiência de vida que vai animando o planeta enquanto os homens não a eliminarem definitivamente com agressões ambientais.
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A consciência e o raciocínio produzem ideias, e por aí se chegou à criação da ideia universal de Deus, e ao conceito em que transformámos essa ideia. Ideia que é a nossa, parte de dentro de nós, e não provém do exterior.
Fora da mente humana não há Deus em lugar algum.
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Por outro lado, num espírito divorciado dos mais rudimentares conhecimentos científicos, e desatento da naturalidade da vida, a morte acaba por ser entendida não só como um enigma, mas também como um facto sem sentido e inaceitável.
Na verdade a vida é tão bela, queremos tanto usufruí-la plenamente, que acabamos por não aceitar a morte (que rotulamos de absurda) e inventamos uma vida para além dela (o que é um perfeito absurdo!) e refugiamo-nos nessa crença como sendo um abrigo, sem termos a consciência de que o que queremos, realmente é um engano que nos parece verdadeiro.
Tal como o bebé que mama na chupeta crendo que se alimenta no mamilo da mãe.
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A celestial paz apregoada pelos religiosos pode ser de extrema importância num espírito místico em momentos de desespero, porque funciona como ferramenta (ou arma) psicológica.
Mas, paralelamente a esse natural sentimento de religiosidade, produtor de paz, há uma industriada religião que usa os processos habituais nas sociedades modernas para atrair aderentes ao produto Deus e ao serviço do grande consumo em que as religiões se tornaram.
CONTINUA
COMTINUAÇÃO
Ora, é sabido que e religião molda consciências de acordo com os interesses do credo, e acaba por interferir na sociedade como arma política …. e para os consumidores do produto religioso, que se sintam enganados, não há livro de reclamações, nem tribunais que aceitem a querela!
À semelhança do “Partido de Deus” que governa em países islâmicos, também no Ocidente existe o conceito da “Democracia Cristã”. A ânsia do poder e do domínio está hoje tão presente na religião como estava na Idade Média, embora com menos oficialidade e mais contestada porque, apesar de tudo, a Revolução Francesa existiu, a separação dos poderes continua a ser defendida pelas repúblicas laicas, as consciências estão mais alertadas, e o inexorável tempo encarrega-se de fazer caminho positivo, mostrando-nos através da História, que o poder religioso é ditatorial e promove o boicote e o silenciamento de vozes contrárias ao credo que representa.
E no extremo, produz guerra contra quem não alinha nas suas estapafúrdias fantasias mentais de deuses, santos, anjos e demónios.
Produz uma “moral” alicerçada em argumentos tão falaciosos, como são exemplo os grupos de extremistas islâmicos com os seus actos terroristas perpetrados contra gente inocente, indefesa e anónima; e como a Igreja Católica que, em Espanha, movimenta as massas religiosas contra leis do estado laicas e democráticas, e que em Portugal minava a lei de Interrupção Voluntária da Gravidez e descriminava homossexuais.
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O Homem criou Deus por ter necessidade dele! E na verdade existem autênticos momentos de paz e tranquilidade que podem ser produzidos pela religiosidade, pela meditação e pela entrega total à ideia de Deus. Porque o nosso cérebro tem capacidades insuspeitas.
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Carafa, enquanto inquisidor-mor, publicou uma ordem contra os livros e impressos com que não concordava. A completa inauguração do Index Librorum Prohibitorum (1559) aguardou o seu pontificado.
De tal modo que isto ficou como uma indicação reveladora da mudança de atitude da Igreja de Roma face ao progresso intelectual do mundo.
Carafa era o inquisidor-mor no tempo do Papa Paulo III no tempo da inquisição. Carafa, em 1555, tornou-se papa com o nome de Paulo IV e então deu livre curso aos seus ódios.
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O Deus Criador de Calvino tem afinidades com o Motor Primeiro de Newton ou a Causa Primeira dos racionalistas….
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O principal acontecimento científico do século XVI foi o trabalho de Nicolau Copérnico (1473-1543) sobre o sistema solar.
Como Lutero (1483-1546), voltou o mundo às avessas enquanto procurava na tradição uma melhor resposta do que a habitualmente dada no seu tempo.
Copérnico apenas iniciara uma revolução cujas implicações ele próprio não descortinara. Com o tempo tornar-se-ia evidente que um universo heliocêntrico destronaria algumas crenças fundamentais: as estrelas fixas surgiram infinitamente mais distantes, o próprio universo poderia ser infinito, ou poderia haver universos além do nosso, especulações que por razões teológicas haviam sido condenadas como heréticas no século XV E LEVARIAM GIORDANO BRUNO À FOGUEIRA EM 1600.
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Diz-se que o ethos (Palavra graga = Conjunto de características ou valores de determinado grupo ou movimento) do protestantismo promovia o espírito empresarial; e por essa razão se encontra o capitalismo florescente nos países reformados, desenvolvendo-se a Reforma junto das classes médis comerciais e industriais.
Mas foi só no século XIX (e especialmente na América), quando o movimento do protestantismo estava enfraquecido, que os chefes da religião finalmente abandonaram o calvinismo e acomodaram as suas opiniões ao sistema moral dum capitalismo avançado.
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Por causa da Reforma, a Europa que se expandiu deixou de estar unida pela religião e portanto tornou-se mais variada, mais adaptável e potencialmente mais própera do que a Eurapa duma Igreja papal monolítica jamais poderia ter sido.
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Você não pode mudar o vento, mas pode ajustar as velas do barco para chegar onde quer.
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Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha.
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O fraco jamais perdoa; O perdão é uma das características dos fortes.
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O mistério existe e o sagrado, mas a sua dimensão é a estrita dimensão humana.
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O medo da morte é um absurdo, já que enquanto vivos a morte não nos atingiu ainda, e não devemos consequentemente temê-la.
Aliás, diríamos que não vale a pena pensar no futuro dos filhos, porque enquanto estamos vivos, podemos sustentá-los e ajudá-los e depois de termos morrido já não constituem para nós problema.
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Sartre afirma que: se Deus existisse, o caso seria o mesmo que se não existisse, para a assunção da nossa vida e dos valores que escolhemos
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Entendemos por existencialismo uma doutrina que torna a vida humana possível e que, por outro lado, declara que toda a verdade e toda a acção implicam um meio e uma subjectividade humana.
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O existencialismo não é senão um esforço para tirar todas as consequências duma posição ateia coerente.
O existencialismo não é de modo algum um ateísmo no sentido de que se esforça por demonstrar que Deus não existe. Ele declara antes: ainda que Deus existisse, em nada se alteraria a questão.
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Há duas espécies de existencialistas: de um lado os que são cristãos e, entre eles, incluem-se Jaspers e Gabriel Marcel;
Do outro lado, os existencialistas ateus, entre os quais Heidegger, Sartre, Virgílio Ferreira e os existencialistas Franceses.
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Ao querermos a liberdade, descobrimos que ela depende inteiramente da liberdade dos outros e que a liberdade dos outros depende da nossa.
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Por humanismo pode entender-se uma teoria que toma o homem como fim e como valor superior.
Pode também entender-se que significa isto: o homem está constantemente fora de si mesmo, é projectando-se e perdendo-se fora de si que ele faz existir o homem e, por outro lado, é perseguindo fins transcendentes que ele pode existir.
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Deus existe como a corporização ou a resposta, não apenas como procura do homem, mas ainda do estilo ou qualidade dessa procura.
Criado à imagem e semelhança do homem, ele fixa o resultado do mistério que se saldou em problema, da interrogação que se degradou em pergunta.
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Todas as grandes verdades são simples e claras. Só começam a ser confusas quando começam a demonstrar-se.
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Perguntar se Deus existe é começar a ser Ateu.
Só o homem dá sentido a Deus e assim ele foi sem sentido enquanto o homem não existiu e deixará de tê-lo depois que o homem deixar de existir.
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Toda a verdade é um equilíbrio entre o certo e o errado.
A grande verdade da vida é a morte.
A morte é o silêncio, a vida é o ruído.
Tudo na vida é uma criação sobre o nada donde partimos.
Porque se põe o problema da imortalidade do homem, e não se põe a do piolho?
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O paraíso não existe, existe apenas a terra dos homens, a tranquilidade do seu medo, o sossego lento do seu apodrecer.
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Que Deus tenha morrido, meu amigo, é uma surpresa tão extraordinária, que poucos de nós se deram ainda conta disso.
Mas quem matou deus para que Nietzsche lhe passasse a certidão de óbito?
À medida que um deus existe, ele deixa de ser divino.
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Tu dizes: Deus existe, porque alguém há-de ter feito isto.
E eu pergunto: E quem fez o que fez isto? Tu respondes: Se alguém o fizesse a ele, outro alguém teria feito este. Ora há-de haver um termo, um fim para esta cadeia sucessiva. Muito bem, fico à espera de que pares. E nesta altura pergunto: Quem fez esse? Tu respondes: ninguém. Mas nesse caso eu economizo tempo e fico-me logo pelo universo. E digo: O universo existe por si.
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Mesmo a alma, que não existe, só é visível na sua invisibilidade.
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Como as espécies que vão morrendo, vão morrendo muitas profissões.
O caldeireiro ambulante, o barqueiro passador antes de haver uma ponte, o matador de porcos nas madrugadas de inverno, o padeiro e o seu forno a lenha artesanal, o amola-tesouras, o ourives ambulante com a sua caixa na bicicleta, o caixeiro-viajante e o seu paleio de aperitivo para as encomendas. E já um pouco o cavador, o semeador, o sapateiro das meias solas, etc.
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Se não fosse para atrasados não era crença. Tu queres que a crença seja racional. Mas então não era crença. A queda dos graves não é uma crença. Dois e dois são quatro não é uma crença. Houve um santo que disse: «creio, porque é absurdo». Pois está claro que se não fosse absurdo, não era coisa para se crer.
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Porque é que a desautorização da Bíblia enterrou Deus para uns e manteve-o vivo para outros?
Já tínhamos visto mortes diagnosticadas – desde a de Deus e do mito que o configurava.
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O crente afirma e não gosta de discutir. E se por acaso cede à discussão, pode recuar em toda a discutibilidade das coisas, mas chega a Deus e para.
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O Deus do Génesis estava já fatigado ou distraído quando chegou a vez de inventar o Homem e a obra saiu-lhe com mais defeitos do que se propôs. !!!!!!
Mas a fadiga não explica todas as deficiências com que o fez, e deve ter recebido assim sugestões de alguém. Sem dúvida do diabo.
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O Homem criou Deus à sua imagem e semelhança. Por isso não abandona facilmente uma doutrina, mesmo depois de saber que está errada.
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Que a tua mão esquerda não saiba o que faz a direita – creio ser um preceito do Evangelho. Mas é também com certeza a do ladrão.
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Por isso se exige dos crentes uma fé tanto mais ardente quanto mais difícil o milagre que se deseja. E a esperança mais intensa é a do impossível.
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Os mitos morrem, não por serem mitos, mas por se reconhecerem mitológicos. A um Deus deu-se-lhe baixa, quando houve outro para o render.
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Não se procura uma doutrina para acharmos a verdade nela, mas para acharmos nela a verdade que é nossa.
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Esta citação de Jesus no que diz respeito ao fim dos tempos se encontra em Mateus 24:34, Marcos 13:30 e Lucas 21:32. Jesus disse: “Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas se cumpram.” E OS TOLOS AINDA CONTINUAM À ESPERA.
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A evolução dá-nos um retrato verdadeiro das nossas origens, substituindo os mitos com que nos contentámos durante muitos anos.
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É possível encontrar religião sem criacionismo, mas não criacionismo sem religião.
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CONCEPÇÃO INTELIGENTE? – Não parece assim tão inteligente criar espécies condenadas à extinção para as substituir por outras espécies semelhantes e cuja maioria irá também desaparecer.
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A evolução é mais que uma teoria. É um facto. Mas, segundo o Oxford English Dictionary, uma teoria científica é um enunciado do que se considera ser as leis gerais, princípios ou causas de algo conhecido ou observado.
Ainda se chama teoria à evolução, tal como se chama “teoria” à teoria da gravidade, mas trata-se de uma teoria que também é um facto.
Em ciência, uma teoria é muito mais do que uma mera especulação acerca da forma como as coisas são: é um grupo de suposições em que se reflectiu cuidadosamente com a intenção de explicar factos acerca do mundo real.
Para que uma teoria seja considerada científica, tem de ser passível de ser testada e capaz de fazer previsões que posam ser verificadas.
Toda a verdade científica é provisória, sujeita a ser modificada à luz de novas provas.
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Hoje em dia, graças à tecnologia dos satélites de posicionamento global, até conseguimos ver os continentes a afastarem-se, à velocidade de cinco a dez centímetros por ano. Isto, juntamente com a prova irrefutável de que os continentes em tempos estiveram unidos, refuta comprovadamente a afirmação defendida pelos criacionistas da “Terra Jovem”, segundo a qual o nosso planeta apenas tem entre seis a dez mil anos de idade.
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Os cientistas previram que as aves evoluíram a partir de dinossauros terópodes com penas e, mais uma vez encontraram os fósseis que validaram a previsão.
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Uma característica é vestigial, não porque não possui uma função, mas porque já não desempenha a função para a qual evoluiu (ex. asas da avestruz). Nos humanos – o apêndice (um número reduzido de pessoas nasce sem apêndice), o cóccix (cauda vestigial), a terminação triangular da nossa coluna vertebral, que é composta por várias vértebras fundidas e que se encontra suspensa abaixo da nossa bacia.
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Segundo diz o geneticista Theodosius Dobzhansky: As características vestigiais só fazem sentido à luz da evolução.
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A embriologia constitui uma autêntica mina de ouro em termos de provas da evolução.
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A teoria evolutiva prevê e os dados confirmam que, à medida que as espécies divergem dos seus antepassados comuns, as suas sequências de ADN mudam aproximadamente de forma linear, com o tempo.
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Salvo raras excepções, os animais e as plantas das ilhas oceânicas são muito semelhantes às espécies descobertas no continente mais próximo.
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Cada espécie representa milhões de anos de evolução e, uma vez extinta, nunca mais poderá ser recuperada. E cada uma delas é um livro que contém histórias únicas acerca do passado.
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A evolução ocorreu antes de nós termos aparecido e algumas coisas ser-nos-ão sempre desconhecidas. Continuou a decorrer depois de nós aparecermos. A biologia evolutiva é como qualquer outra ciência: tem mistérios e muitos deles são resolvidos, um após o outro. Sabemos agora, por exemplo, de onde provêm as aves – elas não foram criadas do nada, como os criacionistas costumam defender, mas evoluíram gradualmente a partir dos dinossauros. E há muitas provas disso, quer nos fósseis, quer noutros ramos da ciência.
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SE A HISTÓRIA DA CIÊNCIA NOS ENSINA ALGO É QUE A NOSSA IGNORÂNCIA É DERROTADA PELA INVESTIGAÇÃO, PELA PERSISTÊNCIA E PELO FACTO DE NÃO SE ATRIBUIR ESSA IGNORÂNCIA AO TRABALHO MILAGROSO DE UM CRIADOR.
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Também não conseguimos ver o Grande Canyon a ficar mais profundo, mas, ao olharmos para aquele grande abismo, com o rio Colorado a esculpir imperceptivelmente o terreno por debaixo dos nossos pés, aprendemos a lição mais importante do Darwinismo: As forças fracas, operando ao longo de grandes períodos de tempo, criam uma mudança enorme e drástica.
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Cada espécie é uma obra-prima da evolução que a humanidade de forma alguma conseguirá duplicar, apesar de conseguirmos de alguma forma criar novos organismos através da engenharia genética.
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Tudo evolui. Só quem não quer ver. As línguas são como espécies biológicas, no sentido de que ocorrem sobretudo em grupos distintos e não como um contínuo: a fala de qualquer pessoa pode geralmente ser inserida de forma não ambígua num dos vários milhares de línguas humanas.
O paralelo vai mais longe. A evolução das línguas pode ser seguida até ao passado distante, podendo ser elaborada uma árvore genealógica, por meio da catalogação das semelhanças das palavras e da gramática. Isto assemelha-se muito à reconstrução da árvore evolutiva dos organismos a partir da leitura do ADN dos seus genes.
Também podemos reconstruir proto-línguas ou línguas ancestrais, olhando para as características que as suas descendentes têm em comum. É precisamente desta forma que os biólogos prevêem com que é que os elos perdidos ou genes ancestrais se deviam parecer. E a origem das línguas é acidental: as pessoas não começam a falar línguas distintas, só porque sim, só para serem diferentes.
As novas línguas, como as novas espécies, formam-se na sequência de outros processos, como no caso da transformação do latim em italiano em Itália.
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É frequente os criacionistas afirmarem que, se não conseguirem ver uma nova espécie evoluir ao longo da nossa vida, então, a especiação não acontece. (esta é, necessariamente, uma afirmação parva, como não poderia deixar de ser vindo dos criacionistas).
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É mesmo impossível examinar todos os fósseis que possuímos e negar que os humanos evoluíram. É que mesmo sem termos todos os fósseis que gostaríamos de ter, possuímos provas da evolução humana também através da anatomia comparada, da embriologia, dos nossos traços vestigiais e até da biogeografia.
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Outro exemplo da evolução: É sabido que nós, humanos, somos os únicos seres que consomem leite depois de adultos.
Isto tem a ver com a capacidade de digerir a lactose, um açúcar que se encontra no leite. Uma enzima chamada lactase decompõe este açúcar transformando-o mais facilmente absorvidos: a glicose e a galactose.
Nascemos com a capacidade de digerir o leite, claro, pois esse sempre foi o alimento principal dos bebés, como aliás todos os mamíferos.
Mas depois do desmame, começamos gradualmente a deixar de produzir lactase. Muitos de nós acabam por perder por completo a capacidade de gerir a lactose, tornando-se “intolerantes à lactose” e propensos à diarreia, a inchaços e a ter cãibras depois da ingestão de produtos lácteos.
O desaparecimento da lactase depois do desmame é provavelmente resultante da selecção natural: como os nossos antepassados mais remotos não tinham nenhuma fonte de leite após o desmame, porquê produzir uma enzima dispendiosa que não é precisa?
Mas com o aparecimento das sociedades pastorícias, no período neolítico, e naquelas sociedades em que a pastorícia e o consumo de leite passou a ser o principal meio de subsistência, o benefício nutritivo de grandes quantidades de leite teria dado vantagem selectiva a quem tivesse capacidade de digerir a lactose.
Em situações de carência alimentar com elevada mortalidade pré-reprodutiva, os indivíduos com concentrações altas de lactase intestinal, por estarem mais adaptados à dependência do leite tinham mais probabilidade de sobreviver e deixariam mais descendentes na geração seguinte.
A persistência da lactase mesmo que, inicialmente muito rara, acabaria por ser seleccionada e ornar-se o fenótipo dominante. Nas sociedades sem dependência alimentar do leite, o fenótipo da persistência não teria qualquer vantagem selectiva e a sua frequência manter-se-ia baixa.
Na maior parte das populações indígenas de África, da Ásia e das Américas, avaliadas com testes fisiológicos, as frequências da restrição variam entre 60% e 100%.
Só num pequeno número de populações do Norte e Ocidente, ou em certos grupos de África e do Médio Oriente, a restrição tinha frequências mais baixas, que não ultrapassavam os 30%.
Este padrão, associado à observação de que a restrição à lactase é a norma em todos os mamíferos, mostra que a condição ancestral é o declínio da actividade da enzima após o desmame.
O fenómeno da persistência é que é uma inovação fisiológica. Em 1969 o geógrafo Frederik Simoons foi dos primeiros a notar que o fenótipo de persistência só atingia frequências elevadas nos povos com tradições de produção e consumo do leite e posteriormente de lacticínios.
Na Europa, por exemplo, as frequências mais altas observam-se em populações das regiões do norte e do Noroeste, onde o hábito de produção e consumo de lacticínios é mais antigo, havendo um decréscimo gradual para o sul e para Leste.
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Em suma, a lição retirada do registo fóssil, combinada com as descobertas mais recentes no campo da genética humana, confirma que somos mamíferos que evoluíram. Como todas as espécies, não somos um produto finalizado da evolução, mas uma obra em construção, apesar de o nosso desenvolvimento genético poder ser lento. E apesar de termos percorrido um longo caminho desde os símios ancestrais, as marcas da nossa herança ainda nos traem, ou seja, continuam visíveis.
Os organismos evoluíram, fizeram-no gradualmente, as linhagens separaram-se em espécies diferentes a partir de antepassados comuns e a selecção natural é o grane motor da adaptação e da evolução.
UM VERDADERIO BIÓLOGO não duvida destas afirmações. NÃO EXISTE QUALQUER DESACORDO ENTRE OS BIÓLOGOS SÉRIOS ACERCA DAS PRINCIPAIS AFIRMAÇÕES DA TEORIA DA EVOLUÇÃO.
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O que faz avançar a ciência é a ignorância, o debate e o teste de teorias alternativas através de observações e experiências. Uma ciência sem controvérsia é uma ciência sem progresso.
Além disso, as explicações sobrenaturais significam sempre o fim da investigação: é a maneira como Deus quer, ponto final parágrafo.
A ciência, por outro lado, nunca está satisfeita: os nossos estudos sobre o universo continuarão até que os humanos se extingam.
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Somos as únicas criaturas a quem a selecção natural legou um cérebro suficientemente complexo para compreender as leis que governam o universo. E devemos estar orgulhosos de sermos a única espécie que descobriu de que forma evoluiu.
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Segundo disse Einsten “o aspecto mais maravilhoso do Universo é ele ser compreensível”
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O que é fácil não tem valor algum, pois não nos ajuda a crescer.
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Nicolau Copérnico, Kepler e Galileu tiraram a Terra do centro do Universo e colocaram lá o Sol.
Foi uma mudança radical da visão do mundo, exasperadora na época deles. E a religião como é que ficou?
A igreja havia abraçado a ideia de que a Terra era o centro do mundo.
Era um casamento (quase) perfeito entre a teologia cristã e a física aristotélica. Segundo a Igreja, nada é mais importante do que a purificação da alma: o objectivo das pessoas é ascender ao firmamento após a morte e coexistir, para sempre, com Deus e os anjos no Paraíso.
A Terra era o lugar onde as transformações da matéria eram possíveis, transformações que inevitavelmente levavam à decadência e à corrupção. No centro disto tudo ficava o inferno, plantado no coração da Terra. Quanto mais longe da Terra, maior a perfeição; os planetas e as estrelas eram imutáveis, eternos.
Existia uma hierarquia, uma ordem vertical, da decadência na Terra à perfeição nos céus.
Tirar a Terra do centro do Universo desorganizava tudo, desorientava as pessoas.
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A natureza não só está sempre em transformação, mas essas transformações obedecem a leis precisas que ditam sua evolução. Uma das lições que aprendemos com Lavoisier é que a precisão não é apenas necessária em física ou astronomia, mas em todas as disciplinas que têm como objectivo obter leis gerais que regem o comportamento dos fenómenos naturais.
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Darwin sabia que tinha um enorme desafio pela frente. Durante milénios, os homens consideravam-se criaturas especiais, à parte dos outros animais, criados por Deus à sua imagem e semelhança.
Não éramos bestas selvagens e sim semi-deuses, senhores da Natureza e dos animais.
Essa era a posição aceite por todos, promulgada pela interpretação literal do Antigo Testamento.
Porém, o que Darwin descobriu dizia exactamente o oposto: as espécies não foram criadas ao mesmo tempo por Deus; elas evoluíram, mudando aos poucos.
As mais bem adaptadas ao ambiente em que viviam tinham uma enorme vantagem sobre as menos adaptadas e, portanto, maiores chances de sobreviver e de passar seus traços hereditários às futuras gerações. Darwin demonstrou que o jogo da vida era extremamente competitivo e brutal, com espécies lutando entre si por recursos escassos, sua sobrevivência constantemente ameaçadas não só por outros animais como também por intempéries climáticas e cataclismos geológicos.
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Por exemplo, em relação às rochas. Na verdade, é tudo uma questão de tempo. Aos poucos, os efeitos da chuva, do vento, da humidade, vão tirando pedaços minúsculos das pedras. É a chamada erosão. Um dia, vão todas, virar areia, como a da praia.
Até que actividade vulcânica forma mais rochas. Tudo no mundo está em constante transformação. À escala do tempo geológico, todas as transformações são possíveis.
MAS, AS TRANSFORMAÇÕES SÃO TÃO LENTAS QUE REALMENTE NADA PARECE MUDAR, NO TEMPO QUE DURA A NOSSA GERAÇÃO, OU ATÉ MAIS DO QUE UMA GERAÇÃO.
O mundo aparenta ser estático, as praias e montanhas, iguais, indiferentes ao nascer e morrer das formas de vida à sua volta. É como se a vida ocorresse num palco no qual o cenário é sempre o mesmo.
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Quando os homens começaram a comunicar entre si, através da fala, a capacidade de reflexão instigou os nossos antepassados a dar o passo seguinte: se podiam comunicar-se entre si, talvez pudessem fazê-lo também com os espíritos que controlavam a fúria destrutiva da natureza.
O método era simples. Os espíritos, vaidosos como os homens, gostavam de presentes. Para aplacá-los, então, nada melhor do que oferendas: um espírito feliz era um espírito inofensivo. Tratava-se de um pacto, uma troca. O importante é que essa relação entre os homens e a natureza brotou da nossa fragilidade, de nossa posição inferior com relação ao imprevisível. Os reis dos animais não podiam (e continuam sem poder) deter um furacão, terramoto ou vulcão.
Com o passar dos milénios, essa relação entre o homem e a Natureza transformou-se nas religiões que conhecemos hoje, sejam monoteístas ou não.
Todas as religiões são, em essência, um método de comunicação entre os homens e o divino.
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As ciências estão todas interligadas: A cura de doenças, o desenvolvimento de tecnologias que melhorem a qualidade de vida das pessoas, que as permitam viver mais e melhor, alimentar-se mais e melhor, que permitam salvar nosso planeta e a diversidade de vida nele, todas essas actividades são terreno da ciência e da engenharia.
Mesmo a pesquisa mais abstracta, que aparentemente tem pouco a ver com os problemas do mundo, serve à humanidade de modo necessário e imprevisível.
Necessário porque temos o desejo de desvendar os mistérios da Natureza, de descobrir seus segredos e, por meio disso, de entender melhor quem somos e porque somos assim.
Imprevisível porque, mesmo que, de imediato, a pesquisa abstracta não guarde um vínculo óbvio com qualquer aplicação tecnológica, mais cedo ou mais tarde esses vínculos se materializam. Um exemplo é o estudo das propriedades do átomo durante o início do século XX, que levou à revolução digital e ao uso (nalguns casos: abuso) da energia nuclear.
Outro é a teoria da relatividade de Einsten, usada tradicionalmente no estudo das partículas elementares e da astrofísica e cosmologia, mas que hoje encontra aplicações em dispositivos chamados GPS, sistemas de posicionamento global ligados a satélites que determinam a latitude e longitude de qualquer ponto do planeta com alta precisão.
Em qualquer área de pesquisa, o cientista desempenha um papel social muito importante.
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Não vejo qualquer necessidade de suscitar a existência de entidades sobrenaturais para tapar os buracos do nosso conhecimento.
Pelo contrário, acho que tentar explicar o que não sabemos conjurado com deuses interfere com nosso questionamento, drena nossa curiosidade.
Aceitar que, por exemplo, o cosmo e a vida são resultado de acções sobrenaturais torna supérfluo qualquer esforço de entender cientificamente a origem do cosmo e da vida.
SE TODOS PENSASSEM ASSIM, A CIÊNCIA DEIXARIA DE PROGREDIR.
Mas a ciência não se restringe apenas ao imediato ou ao comercial. Está entrelaçada com a nossa cultura: a visão do mundo de uma pessoa do século XXI é profundamente diferente da de uma pessoa do século XVI. Somos nossa cosmologia.
Já no século V, Santo Agostinho dizia que buscar a compreensão dos fenómenos naturais por meio da razão afasta os homens do verdadeiro caminho da salvação, que é a entrega total a Deus.
De um lado, pessoas religiosas sentem sua fé usurpada pela ciência, que, ao avançar, torna explicações sobrenaturais sobre o mundo, cada vez menos relevantes.
De outro, cientistas vêem a interferência de grupos religiosos com o ensino da ciência (como a teoria da evolução em algumas escolas do Estados Unidos de América e, pasme-se, no Rio de Janeiro) ou a tentativa de convencer o governo a restringir a pesquisa em certos tópicos (como ouso de células – tronco em medicina) como o retorno a um obscurantismo medieval calcado na mais absoluta ignorância…………………
É em meio a esse clima político que se encontra o presente embate entre ciência e religião.
Fica óbvio, uma vez entendida a situação internacional e o entrincheiramento do radicalismo, por que a tensão entre cientistas ateus e grupos religiosos está aumentando. Se grupos religiosos vão usar o poder político para censurar a pesquisa científica e o ensino de ciência nas escolas, os cientistas têm mesmo de reagir.
A partir do século XVII, A ciência começa a questionar isso tudo, até mesmo a existência de Deus. As pessoas sentem-se ameaçadas, abandonadas. Como podem encontrar a redenção num cosmo regido por forças agindo sobre partículas de matéria? O que a ciência oferece em troca?
A resposta é simples: celebrando a vida. A ciência não nos oferece a esperança da vida eterna no Paraíso, ou consolo na perda de uma pessoa amada.
Para isso temos o ombro dos amigos, dos parentes, das pessoas que nos querem bem.
Mas a ciência nos mostra o quanto a vida é preciosa, o quanto é rara.
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Batalho contra a disseminação de crenças anti-científicas absurdas como o design inteligente (que de inteligente não tem nada) e o criacionismo nos mídia. Sei bem que o preconceito contra os ateus é grande. Preconceito que vem da crença absurda de que só as pessoas religiosas podem ser morais.
É essa crença ignorante que deve ser combatida; ninguém precisa acreditar na Bíblia para saber que matar é errado, se bem que esses ensinamentos são esquecidos na brutalidade selvagem das guerras religiosas que pontuam a história.
Guerras de que a própria bíblia está recheada.
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Não devemos pensar que os relatos bíblicos que falam de visões e aparições de Deus são relatos jornalísticos, isto é, que as coisas sucederam tal qual como são relatadas.
Tais relatos são simplesmente maneiras literárias e míticas, próprios de contextos densamente religiosos e não científicos. ……
Quando pretenderam testemunhar algo sobre certas pessoas em que acham que houve qualquer coisa de invulgar e, por isso, acharam que esse acontecimento tinha de ser relatado e divulgado, o que fizeram, com recurso aos meios então em uso.
Mas quem escreve estes relatos nunca são as próprias pessoas. Estas, provavelmente, nem chegaram a saber que foram objecto de tais relatos.
Já depois de mortas, e desaparecidas há muito tempo, os escritores da Bíblia escreveram esses relatos que hoje conhecemos.
TUDO O QUE VAI ALÉM DESTA INTERPRETAÇÃO É FANTASIA E DELÍRIO DEMENCIAL.
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O consentimento universal não tem qualquer valor de prova. Não é o número dos que professam uma determinada religião que lhe pode servir de critério.
Segundo Thomas Hobbes, religião é o medo das potências invisíveis, pouco importando que sejam fictícias ou universalmente admitidas por opiniões.
O Cristianismo histórico, carregado de “positivismo”, prejudica o progresso da humanidade, pois subtrai a clareza da razão pela ilusão da imaginação.
A natureza, cujos segredos a ciência nos revela progressivamente, não pode confundir-se com um Deus que se furta às exigências da razão.
Foi o medo e a ignorância que fabricaram Deus.
O homem é supersticioso, porque é ignorante.
A religião não é mais que uma montagem astuciosa em benefício de alguns.
Nenhum absurdo deve alguma vez receber o nosso assentimento seja a propósito de que assunto for.
O mundo não nos dizia respeito antes do nascimento e também nada terá a ver connosco depois da morte. Todo aquele que chorar por já não existir daqui a mil anos é tão estúpido como aquele que chorasse por não ter vivido há mil anos atrás.
Sobre Flávio Josefo, NÃO DIZES NADA, pelo menos nada que se compreenda, sendo certo que não refutas nada do que disse.
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Tens que continuar a estudar, se é que tu sabes o que é isso.
Ainda não percebeste o que é datação radiométrica. Limitas-te a apontar erros. Mas, o que é certo é que com todos os erros que lhe possas apontar, todos os cálculos dão uma idade a Terra muitíssimo superior à que tu, SEM CÁLCULO NENHUM, lhe dás,
Os cientistas e os geólogos calculam a idade da Terra através da datação radiométrica (por ex. urânio) de rochas mais antigas do planeta, mormente realizada a partir a partir de fragmentos de meteoritos que caíram sobre o nosso planeta.
Isso porque as rochas da Terra estão em constante transformação, através do ciclo das rochas, o que dificulta a precisão da medição de suas idades.
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Sobre a missão Mars 2020, da NASA, não se sabe ainda o resultado final, mas que já é um avanço enorme para a ciência, ninguém pode pôr em dúvida.
Depois, o estudo e análise das amostras de solo e rochas que vai trazer para a Terra terá muita relevância para se obter novos dados para o estudo do próprio planeta. Do que também não pode haver dúvidas e de que tal exploração com o envio de amostras do solo e de rochas de Marte à Terra para posterior estudo e análise tem uma relevância enorme para os meios científicos.
Agora que a missão não é um fracasso, NÃO É. Pois o que se conseguiu até agora já foi muito relevante.
A Missão da NASA em Marte mostra que “nada está além do reino das possibilidades”.
A ciência nunca para, e pertence aos audazes e inteligentes.
TU, COMO ÉS AVESSO À CIÊNCIA, NÃO DÁS NENHUM VALOR AO QUE JÁ CONSEGUIRAM. E MENOS AO QUE PROVAVELMENTE IRÃO CONSEGUIR AINDA.
A ti só te interessam os mitos e lendas da Bíblia.
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A Lei Zero da Termodinâmica foi introduzida posteriormente às primeiras leis. Isto ocorreu devido ela ser concluída depois das primeiras leis, mas por ser fundamental para estas, foi chamada de Lei Zero, a fim de vir antes das demais.
Esta Lei define que, havendo dois sistemas que estão em equilíbrio térmico com um terceiro sistema, então estes dois sistemas estarão em equilíbrio térmico entre si. É o que acontece com o termómetro, por exemplo. Para saber se dois objectos têm a mesma temperatura, basta medir ambos com o termómetro. Havendo a mesma marcação, eles estarão em equilíbrio térmico entre si.
Mas a termodinâmica tem muito que se lhe diga.
Estuda muito mais.
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Volto a repetir: NÃO SE PODE TRAZER O SOBRENATURAL PARA O CAMPO CIENTÍFICO, DADO QUE A CIÊNCIA EM MOMENTO ALGUM PODE VALIDAR O SOBRENATURAL.
O SOBRENATURAL NÃO É, NUNCA FOI, NEM PODE SER CIENTÍFICO.
Na verdade, tudo o que tu dizes não contradiz tal afirmação
A nossa curiosidade inata, assim como a nossa predisposição para apreciar a natureza em momento algum, pode validar o SOBRENATURAL, como científico.
Dado que para o sobrenatural ser científico tinha que se passível de se utilizar o método científico na sua análise. O método científico é, basicamente, um conjunto de regras para se realizar uma experiência, com o objectivo de produzir um novo conhecimento, além de corrigir conhecimentos pré-existentes. Essas regras são necessárias justamente para coibir a subjectividade, direccionando a pesquisa para a produção de conhecimentos válidos — em suma, científicos.
No sentido mais específico da palavra, a ciência é aquele tipo de conhecimento que busca compreender verdades ou leis naturais para explicar o funcionamento das coisas e do universo em geral.
É por isso que cientistas fazem observações, verificações, medições, análises e classificações, procurando entender os fatos e traduzi-los para uma linguagem estatística. E é aí que entra o método científico.
NADA DISTO (métodos científicos) serve para analisar o sobrenatural, exactamente por ser sobrenatural.
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O CRIACIONISMO É DERRUBADO PELOS FACTOS REAIS E EMPÍRICOS QUE ESTÃO À VISTA DE TODA A GENTE.
Só não vê quem não quer ou é muito tolinho.
Ainda duvidas da veracidade desta afirmação?
EMPÍRICO QUER DIZER = BASEADO NA EXPERIÊNCIA
Onde é que o criacionismo tem algo de científico?
E há muitos factos reais que derrubam o criacionismo, como por exemplo, todos os fornecidos pela cosmologia, astrofísica, química e biologia, biologia molecular, biologia evolutiva, biofisiologia, paleo-antropologia, etc.) que CONFIRMAM A EVOLUÇÃO, e não o criacionismo.
ESTUDA.
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O DNA dos mais diversos organismos pode conter desde alguns milhares de nucleosídeos (no caso dos vírus), passando por milhões (no caso das bactérias) e até bilhões (no caso de muitos animais e plantas) que são classificados quimicamente em purínicos (adenosina e guanosina) e pirimidínicos (citosina e timidina).
Não é preciso ser químico ou biólogo para percebe que ESTE TEXTO NÃO ENVOLVE NADA A QUESTÃO DA ORIGEM DA VIDA.
É UM FACTO QUE ESTE TEXTO NÃO TEM NADA A VER COM A OTIGEM DA VIDA, nem o que disseste contraria tal afirmação.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
JESUS DE NAZARÉ, A CIDADE QUE NÃO EXISTIA HÁ 2000 ANOS. JOSEFO (OU JOSEPHUS) CATALOGOU TODOS OS LOCAIS IMPORTANTES DA GALILEIA E NUNCA MENCIONOU NAZARÉ.
A Nazaré dos relatos do Evangelho, segundo as escavações, está sob a administração da Custódia dos franciscanos da Terra Santa. O espaço está sob a Basílica da Anunciação e de São José. QUANTO AO PRECIPÍCIO RELATADO NO EVANGELHO DE LUCAS (CF. LC 4,29) NÃO SE SABE NADA PRECISO SOBRE SUA POSIÇÃO GEOGRÁFICA. A Sinagoga antiga poderia estar a uns 300m desses lugares.
Não importa o que se diga sobre as descobertas arqueológicas feitas recentemente.
A verdade é que Josefo (ou Josephus) catalogou todos os locais importantes da Galileia e nunca mencionou Nazaré.
Também Orígenes (182-254 d.C.), que viveu em Cesaréia, a cerca de 30 milhas da actual Nazaré, também não fala em Nazaré.
Frank Zindler, editor da American Atheist Press, afirma que Nazaré não existia no século I. Seus argumentos incluem:
• Nenhum “historiador ou geógrafo da Antiguidade menciona Nazaré antes do início do século IV.”
• Nazaré não é mencionada no Antigo Testamento, no Talmude, nem nos Evangelhos apócrifos ou na literatura rabínica.
• Nazaré não foi incluída na lista de lugares colonizados pelas tribos de Zebulom (Josué 19:10-16), que menciona doze cidades e seis aldeias.
• Nazaré não consta entre as 45 cidades da Galileia mencionadas por Josefo (37-100 d.C.).
• Nazaré também não se encontra entre as 63 cidades da Galileia mencionadas no Talmude.
O ponto de vista de Zindler é historicamente plausível se Nazaré tiver vindo a existir na mesma época em que os Evangelhos do Novo Testamento estivessem sendo escritos e redigidos. A maioria dos estudiosos situa esta actividade literária entre as duas guerras judaicas (70-132 d.C.).
A Nazaré de nossos dias ocupa o fundo de um vale e a parte de baixo de uma colina. Não há “topo de colina”. Além disso, não há nenhum vestígio de sinagogas do primeiro século. A primeira referência à cidade surge em Eusébio, no século IV. Tanto quanto podemos imaginar é que Nazaré só surgiu depois do século II. Esta falta de evidência histórica parece ser a explicação para o fato de não haver nenhuma menção a Nazaré em nenhum registo, de nenhuma origem não cristã. Ou seja, Nazaré não existia no primeiro século.
A Nazaré moderna está sobre em um platô, a cerca de 350m acima do nível do mar, situada entre em meio aos montes de 1 600 pés que formam a parte mais ao sul da cadeia de montanhas do Líbano. Está a cerca de 25 km do Mar da Galileia e a cerca de 9 km a oeste do monte Tabor.
Também se afirma que nenhum historiador ou geógrafo da Antiguidade menciona Nazaré antes do início do séc IV. Segundo alguns estudiosos como Ian Wilson, o nome de Nazaré aparece pela primeira vez na literatura judaica em um poema escrito por volta do séc VII.
James Strange, um arqueólogo americano, ressalta que “Nazaré não é mencionada nas fontes antigas judaicas antes do século III. Isto provavelmente reflecte a sua falta de proeminência tanto na Galileia como na Judeia.”
Alguns historiadores sugeriram que a ausência de referências textuais a Nazaré no Velho Testamento e no Talmude, assim como nas obras de Josefo, sugeririam que uma cidade chamada ‘Nazaré’ nem mesmo existia nos dias de Jesus.
Muitos autores supõem que a antiga Nazaré foi construída em uma encosta, como era exigido pelas escrituras: “[E levaram Jesus] ao topo do monte no qual a cidade fora construída, para que o pudessem arremessar para baixo” (Lucas 4:29).
O monte em questão, no entanto, o Nebi Sa’in, é muito íngreme para as antigas moradias. Bagatti mostrou, no entanto, que esta área foi claramente usada para tumbas e trabalhos de agricultura nas Idades do Bronze e do Ferro, assim como na segunda metade da ocupação romana.
A QUESTÃO PODE SER ESCLARECIDA SE CONSIDERARMOS QUE JESUS NAZARENO, MENCIONADO PELOS EVANGELISTAS, PODE SINIFICAR O MESMO QUE JESUS NAZOREANO, OU SEJA UM INTEGRANTE DA COMUNIDADE ESSÉNIA
A QUESTÃO CRÍTICA AGORA SOB O PONTO DE VISTA DO DEBATE ACADÉMICO É DE QUANDO NO PERÍODO ROMANO NAZARÉ VEIO A EXISTIR, OU SEJA, SE OS ASSENTAMENTOS LÁ COMEÇARAM ANTES OU DEPOIS DO ANO 70 D.C. (PRIMEIRA GUERRA JUDAICO-ROMANA).
De facto, referências textuais fora da Bíblia não ocorrem até cerca de 200 d.C., quando Sexto Júlio Africano, citado por Eusébio de Cesareia), menciona “Nazara” como sendo uma vila na “Judeia” e a localiza perto de uma “Cochaba”, até agora não identificada.
Esta curiosa descrição não bate com a tradicional localização de Nazaré na Baixa Galileia.
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Padrões morais da Bíblia? Quais?
Relatos de guerras, atrocidades, vinganças mesquinhas, genocídios, mortes sem sentido, etc.
É óbvio que da Bíblia se retiram vários ensinamentos de moral. Mesmo do Antigo Testamento, aqui e ali, se retiram coisas positivas.
Eu não culpo a Bíblia pelas acções humanas, mas a Bíblia faz a apologia de guerras, atrocidades, vinganças mesquinhas, genocídios, mortes sem sentido, etc.
CLARO QUE SEI VIVER EM COMUNIDADE.
As sociedades que não têm, nem nunca tiveram, a Bíblia como referência têm padrões morais, tão morais quanto os do Willer.
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O CONCEITO DE O CONCEITO DE COMPLEXIDADE IRREDUTÍVEL, E DE FORMA MAIS GENÉRICA, A TEORIA DO DESIGN INTELIGENTE NÃO É FALSEÁVEL, E PORTANTO, NÃO É CIENTÍFICA.
Tu só dizes asneiras, pois nada do que dizes contraria esta afirmação que É UMA VERDADE INSOFISMÁVEL.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Os anos ocultos de Jesus. O que ele fez antes dos 30 anos? A Bíblia não conta. Jesus só volta a aparecer no relato bíblico já adulto, por volta dos 30 anos, ao “ser baptizado” no rio Jordão por João Batista. Tudo isto são questões em aberto.
EM LADO ALGUM DA BÍBLIA SE FALA, OU HÁ UMA PISTA SEQUER, DO QUE JESUS FAZ ANTES DOS 30 ANOS.
AS HISTORIOGRAFIAS GREGAS E JUDAICAS, TÃO COPIOSAS SOBRE OUTROS VULTOS DA ANTIGUIDADE, SIMPLESMENTE IGNORAM JESUS CRISTO.
Eu não esqueci nada. QUEM SE ESQUECEU (SE É QUE FOI ESQUECIMENTO) FORAM OS HISTORIADORES GREGOS E JUDEUS.
O facto é que também os escritores judeus não-cristãos, gregos e romanos das décadas que se seguiram à suposta crucificação e ressurreição de Jesus nada dizem sobre ninguém chamado Jesus de Nazaré.
Uma pessoa justa sempre estará disposta a analisar novas evidências, mas, 2 mil anos depois, o cristianismo continua a ter tantas evidências imparciais sobre Jesus quanto sobre o Mágico de Oz, Mitra, Hórus, Zeus ou qualquer um dos muitos deuses-redentores daquela época.
Os anos ocultos de Jesus. O que ele fez antes dos 30 anos? A Bíblia não conta. Jesus só volta a aparecer no relato bíblico já adulto, por volta dos 30 anos, ao “ser baptizado” no rio Jordão por João Batista.
Da vida adulta, o ajuntamento dos supostos apóstolos e a pregação na Galileia, além do julgamento e da morte em Jerusalém; mas o que aconteceu com Jesus entre os 12 e os 30 anos? Qual foi sua formação, o que moldou seu pensamento nesses 18 “anos ocultos”? Afinal, o que ele fez antes de profetizar na Galileia? Jesus aparece pedindo para ser baptizado, vindo não se sabe donde. Na Bíblia, esse é o primeiro momento em que vemos o suposto Messias após aqueles 18 anos de ausência (dos primeiros 12 anos também só são relatados dois únicos episódios). Após ser purificado nas águas do rio Jordão, Jesus “parte” para sua vida de pregação, curas e milagres impossíveis. A vida do mito que todos conhecem pela bíblia.
Os Gregos, os romanos e os hindus dos séculos I e II jamais ouviram falar na existência física de Jesus Cristo.
REPITO, NENHUM DOS HISTORIADORES OU ESCRITORES, JUDEUS OU ROMANOS, OS QUAIS VIVERAM AO TEMPO EM QUE PRETENSAMENTE TERIA VIVIDO JESUS, SE OCUPOU DELE EXPRESSAMENTE. NENHUM LHE DEDICOU ATENÇÃO. TODOS FORAM OMISSOS QUANTO A QUALQUER MOVIMENTO RELIGIOSO OCORRIDO NA JUDEIA, CHEFIADO POR JESUS.
A história não só contesta tudo o que vem nos Evangelhos, como prova que os documentos em que a Igreja se baseou para formar o cristianismo foram todos inventados ou falsificados no todo ou parte, para esse fim. A Igreja sempre dispôs de uma equipe de falsários, os quais dedicaram-se afanosamente a adulterar e falsificar os documentos antigos com o fim de pô-los de acordo com os seus cânones.
O piedoso e culto bispo de Cesareia, Eusébio, como muitos outros, recebeu ordens papais para realizar modificações em importantes papéis da época, adulterando-os e emendando-os segundo suas conveniências. Graças a esses criminosos arranjos, a Igreja terminaria autenticando impunemente sua novela religiosa sobre Jesus Cristo, sua família, seus discípulos e o seu tempo.
O único problema, incontornável, é que faltam fontes. Do nascimento de Jesus até seu baptismo, na fase adulta, não há nada, nem nos Evangelhos. Não há nenhuma descoberta arqueológica associada directamente à vida de Jesus.
As historiografias gregas e judaicas, tão copiosas sobre outros vultos da Antiguidade, simplesmente ignoram Jesus Cristo. As fontes romanas são posteriores à sua morte. E muitas foram adulteradas pela propaganda religiosa.
É notável o contraste entre a importância de Jesus para a posteridade e sua insignificância nos registos da época.
Se a Bíblia sozinha prova a existência de Jesus, o Alcorão sozinho prova a existência de Alá e assim por diante.
UM LIVRO NÃO PODE SER USADO PARA PROVAR A SI MESMO.
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Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem função;
A evolução não caminha sempre para a maior complexidade. Insectos actuais são mais simples que seus ancestrais já extintos. Nem sempre evolução significa melhoria, apenas maior adaptação ao meio ambiente
Mesmo admitindo a Evolução, ela só poderia ser de origem divina por caminhar sempre no sentido da maior complexidade e do aperfeiçoamento biológico
Órgãos vestigiais são aqueles que, em alguns organismos, encontram-se com tamanho reduzido e geralmente sem função, mas em outros organismos são maiores e exercem função definitiva.
A importância evolutiva desses órgãos vestigiais é a indicação de uma ancestralidade comum. Um exemplo bem conhecido de órgão vestigial no homem é o apêndice vermiforme, estrutura pequena e sem função que parte do ceco (estrutura localizada no ponto onde o intestino delgado liga-se ao grosso).
O apêndice é uma câmara-de-ar anexada ao grande intestino no corpo humano. É um órgão creditado com um significado muito pequeno e removido frequentemente de forma indiscriminada para evitar as complicações devido à infecção.
Embora inicialmente se pense que o apêndice não tem nenhuma função nos seres humanos, AS TEORIAS EVOLUCIONÁRIAS SUGEREM QUE POSSA TER JOGADO UM PAPEL NA DIGESTÃO DO ALIMENTO. Muita evidência sugere que o apêndice seja um vestigial ou o resto evolucionário, que significa o apêndice de nossos antepassados serva uma finalidade específica.
Diversos biólogos apoiam a teoria que o apêndice é um órgão vestigial que foi usado por nossos antepassados herbívoros. Encontrou-se que em animais vertebrados herbívoros, o apêndice é comparativamente maior e ajudou na digestão do alimento herbívoro resistente tal como a casca de uma árvore.
Alguns estudos sugerem que como os seres humanos antigos eram predominante herbívoros, tendo usado seus apêndices para a digestão. Contudo, como os seres humanos evoluíram, começaram incluir mais facilmente o alimento digestível em sua dieta e o apêndice perdeu-a eventualmente função.
Há os cientistas que acreditam que a tempo o apêndice desaparecerá eventualmente do corpo humano.
Os pesquisadores deduzem que o apêndice tem a capacidade de proteger boas bactérias no intestino. Dessa forma, quando o intestino é afitado por um surto de diarreia ou outra doença que limpa o intestino, as boas bactérias do apêndice podem repovoar o sistema digestivo e manter o indivíduo saudável. Em 2007, um estudo publicado na revista Journal of Theoretical Biology sugeriu que a função moderna do apêndice ainda está de facto relacionada com a população de bactérias que habita e ajuda o sistema digestivo.
Outras pesquisas sobre o apêndice vermiforme defendem que ele aumenta a extensão da superfície do muco intestinal para secreção e absorção” e que faz parte do sistema imunológico, produzindo glóbulos brancos no período da infância, tendo um funcionamento semelhante ao timo.
Embora possa desempenhar tais tarefas, essa estrutura pode infeccionar, causando a apendicite, o que leva à sua remoção cirúrgica. E o certo é que a sua remoção não causa prejuízo algum.
No meu caso, por exemplo, que já fui operado à apendicite há mais de vinte anos, não senti nem sinto qualquer falta do apêndice. Isto é, a sua remoção não é considerada para causar nenhuns efeitos.
Em suma, o apêndice cecal, ou vermiforme, é um vestígio de um órgão redundante (estrutura vestigial) que nas espécies ancestrais tinha funções digestivas, da mesma forma que nas espécies existentes — onde a flora intestinal hidrolisa a celulose e materiais vegetais indigestos semelhantes.
EM CONSONÂNCIA COM A POSSIBILIDADE DE ESTRUTURAS VESTIGIAIS DESENVOLVEREM NOVAS FUNÇÕES, ALGUMAS PESQUISAS SUGEREM QUE O APÊNDICE PODE SE PROTEGER CONTRA A PERDA DE BACTÉRIAS SIMBIÓTICAS QUE AUXILIAM NA DIGESTÃO.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos.
Amphistium é um peixe fóssil de 50 milhões de anos identificado como um parente inicial de Pleuronectiformes e como um fóssil de transição. Em Amphistium, a transição da cabeça simétrica típica de um vertebrado é incompleta, com um olho colocado próximo ao centro superior da cabeça. Os paleontólogos concluíram que “a mudança aconteceu gradualmente, de uma forma consistente com a evolução via selecção natural – não repentinamente, como os pesquisadores antes tinham pouca escolha a não ser acreditar.”
Nem toda forma de transição aparece no registo fóssil, porque o registo fóssil não está completo. Organismos raramente são preservados como fósseis nas melhores circunstâncias, e apenas uma fracção desses fósseis foi descoberta. O paleontólogo Donald Prothero notou que isso é ilustrado pelo fato de que o número de espécies conhecidas por meio do registo fóssil era inferior a 5% do número de espécies vivas conhecidas, sugerindo que o número de espécies conhecidas por meio de fósseis deve estar longe menos de 1% de todas as espécies que já viveram.
Por causa das circunstâncias especializadas e raras necessárias para uma estrutura biológica fossilizar, a lógica dita que os fósseis conhecidos representam apenas uma pequena percentagem de todas as formas de vida que já existiram – e que cada descoberta representa apenas um instantâneo da evolução. A transição em si só pode ser ilustrada e corroborada por fósseis transicionais, que nunca demonstram um ponto médio exacto entre formas claramente divergentes.
O registo fóssil é muito irregular e, com poucas excepções, é fortemente inclinado para organismos com partes duras, deixando a maioria dos grupos de organismos de corpo mole com pouco ou nenhum registo fóssil.
Os grupos considerados como tendo um bom registo fóssil, incluindo uma série de fósseis transicionais entre grupos tradicionais, são os vertebrados, os equinodermes, os braquiópodes e alguns grupos de artrópodes.
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As transformações evolutivas são resultado de mutações genéticas aleatórias expostas à selecção natural pelo ambiente;
Em Biologia, mutações são mudanças na sequência dos nucleotídeos do material genético de um organismo. Mutações podem ser causadas por erros de cópia do material durante a divisão celular, por exposição a radiação ultravioleta ou ionizante, mutagénicos químicos, ou vírus. A célula pode também causar mutações deliberadamente durante processos conhecidos como hipermutação. Em organismos multicelulares, as mutações podem ser divididas entre mutação de linhagem germinativa, que pode ser passada aos descendentes, e mutações somáticas, que não são transmitidas aos descendentes em animais. Em alguns casos, plantas podem transmitir mutações somáticas aos seus descendentes, de forma assexuada ou sexuada (em casos em que as gemas de flores se desenvolvam numa parte que sofreu mutação somática). Assim, essa classificação é pouco eficiente para plantas, se ajustando melhor a animais. Uma nova mutação que não foi herdada de nenhum dos pais é chamada de mutação de novo. A fonte da mutação não se relaciona com seus efeitos, apesar de seus efeitos estarem relacionados com quais células são afitadas pela mutação.
Mutações geram variações no conjunto de genes da população. Mutações desfavoráveis (ou deletérias) podem ter sua frequência reduzida na população por meio da selecção natural, enquanto mutações favoráveis (benéficas ou vantajosas) podem se acumular, resultando em mudanças evolutivas adaptativas. Por exemplo, uma borboleta pode produzir uma prole com novas mutações. A maioria dessas mutações não terá efeito. No entanto, uma delas pode mudar a cor dos descendentes desse indivíduo, tornando-os mais difíceis (ou fáceis) de serem vistos por predadores. Se essa mudança de cor for vantajosa, a chance dessa borboleta sobreviver e produzir sua própria prole será um pouco maior, e com o tempo o número de borboletas com essa mutação constituir formar uma maior proporção da população.
Mutações neutras são definidas como mutações cujos efeitos não influenciam a aptidão dos indivíduos. Essas mutações podem se acumular ao longo do tempo devido à deriva genética. Acredita-se que a imensa maioria das mutações não tem efeito significativo na aptidão dos organismos. Essa teoria neutralista foi desenvolvida por Motoo Kimura em seu livro “The Neutral Theory of Molecular Evolution”. Além disso, mecanismos de reparo de DNA são capazes de corrigir a maior parte das mudanças antes que elas se tornem mutações permanentes, e muitos organismos têm mecanismos para eliminar células somáticas que sofreram mutações.
As mutações são consideradas o mecanismo que permite a acção da selecção natural, já que insere a variação genética sobre a qual ela irá agir, fornecendo as novas características vantajosas que sobrevivem e se multiplicam nas gerações subsequentes ou as características deletérias que desaparecem em organismos mais fracos.
Uma muito pequena percentagem de todas as mutações tem na verdade um efeito positivo. Estas mutações levam a novas versões de proteínas que ajudam o organismo e futuras gerações a adaptar-se melhor a mudanças ao seu ambiente. Por exemplo, uma deleção específica de 32 pares de base no CCR5 humano confere resistência ao HIV a homozigóticos e atrasa o despoletar do SIDA em heterozigóticos. A mutação CCR5 é mais comum em pessoas com ascendência europeia. Uma teoria para a etiologia da relativa alta frequência do CCR5-Δ32 na população europeia é que esta confere resistência à peste bubónica que flagelou a Europa em meados do Século XIV. Pessoas que tinham esta mutação foram capazes de sobreviver à infecção; por isso, a sua frequência na população aumentou. Isso pode também explicar porque esta mutação não se encontra em África, que não foi afectada pela peste bubónica. Uma teoria mais recente diz que pressão selectiva na mutação CCR5 Delta 32 foi causada pela varíola em vez da peste bubónica.
Outros genes influenciam o desenvolvimento do corpo. Por exemplo, alelos diferentes na via da miostatina influenciam a força de uma pessoa, uma vez que estes genes controlam o desenvolvimento muscular.
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Deixa de dizer besteiras, sem sentido algum.
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A maioria dos biólogos evolutivos – aqueles que estudam a origem e a evolução dos seres vivos – afirma que somos apenas mais uma espécie animal, com uma diferença decisiva em relação às outras: tivemos a sorte de desenvolver nossa capacidade mental, característica que fez do homem o mamífero de grande porte mais numeroso e bem-sucedido da Terra. Dá para conciliar esse fato com a afirmação de que fomos criados “à imagem e semelhança” de um Deus?
As respostas para essa pergunta complicadíssima variaram um bocado ao longo dos últimos 150 anos. Algumas das denominações cristãs mais antigas, como a Igreja Católica e a Igreja Anglicana, acabaram decidindo que não dava para brigar com as descobertas feitas pela biologia evolutiva e passaram a interpretar os relatos da Bíblia sobre a criação do mundo como textos poéticos e alegóricos.
Mas outros grupos, como as denominações evangélicas surgidas do século 19 em diante, insistiram na verdade literal das Escrituras Sagradas, considerando-as fontes confiáveis não só para temas espirituais mas também científicos.
Estava aberta, portanto, a rota de colisão entre Igreja e ciência?
A preocupação dos que queriam, e querem, negar a teoria evolutiva de Darwin tem a ver, pelo menos em parte, com a questão da autoridade da Bíblia: para eles, qualquer dúvida sobre a exactidão dos textos sagrados abriria brechas para questionamentos de todos os tipos.
Muito mais complicado que isso, no entanto, era conciliar a evolução com alguns aspectos essenciais da teologia cristã tradicional.
O mais importante deles envolve o conceito de pecado original.
Até quem nunca abriu uma Bíblia na vida conhece a clássica história do fruto proibido comido por Adão e Eva no jardim do Éden, instigados pela maliciosa serpente.
A interpretação tradicional dessa narrativa, elaborada principalmente por são Paulo e santo Agostinho, afirma que esse primeiro acto de desobediência teria marcado os descendentes de Adão e Eva com o pecado.
Dali em diante, todos seriam inerentemente pecadores. A transgressão no paraíso também teria introduzido a mortalidade no mundo – antes disso, os seres vivos seriam imortais por natureza.
A morte de Jesus teria tido como principal propósito resgatar a humanidade desse estado de escravidão em relação ao mal.
Ora, se o primeiro casal nunca existiu, e se a morte nos acompanha desde a origem, o sacrifício de Jesus aparentemente perde o sentido.
E PIOR: DEUS TERIA CRIADO UM UNIVERSO CHEIO DE SOFRIMENTO E DOR. SÃO ESSES OS RACIOCÍNIOS MAIS TEMIDOS PELOS QUE SE OPÕEM À TEORIA DA EVOLUÇÃO.
O movimento criacionista (dos que acreditam na criação divina) surgiu no começo do século 20, nos EUA, como forma de combater o evolucionismo. Ele se divide em dois grupos: os defensores do Criacionismo da Terra Jovem e os que seguem o Criacionismo da Terra Antiga.
Os primeiros acreditam que nosso planeta tem apenas alguns milhares de anos de idade e que o Universo foi criado em 7 dias por Deus. Para eles, erros de interpretação levaram os cientistas a acreditar que o cosmos tem bilhões de anos.
Já os da Terra Antiga, como o próprio nome indica, ACEITAM AS DATAS PROPOSTAS PELOS PESQUISADORES SECULARES, mas negam o processo evolutivo. No máximo, admitem a chamada “microevolução” – adaptações subtis em alguns seres vivos ao longo do tempo, como mudanças na cor da pele de uma raposa ou no comprimento do bico de uma ave. Nada, no entanto, que possa explicar a transformação de um mamífero terrestre numa baleia, como propõem os darwinistas.
Seja, como for, quase todos os defensores da tese são cristãos evangélicos para lá de fervorosos.
Há também quem acredite no chamado evolucionismo teísta – a ideia de que a evolução foi o mecanismo empregado por Deus para criar a vida e os seres humanos.
(HÁ CRENÇAS PARA TODOS OS GOSTOS)
Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem função;
PARECE QUE NÃO LÊS O QUE ESCREVO.
Por isso volto a repetir para que leias bem, e interpretes.
” [Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem função;
R-MENTIROSO!Hoje, sabe-se que o apêndice serve de abrigo para bactérias intestinais que auxiliam na digestão e evitam infecções. Essa conclusão surgiu depois de estudos e pesquisas consideraram a hipótese de que o apêndice era utilizado na digestão de vegetais.
Pesquisadores apontam ainda que no interior do apêndice existe uma grande concentração de linfócitos, que são as células de defesa, indicando sua relação com o sistema imunológico.]
Apesar deste órgão linfático ter a função de fabricar e servir como depósito de bactérias que auxiliam na digestão e, além disso, também possuir células linfoides, que produzem anticorpos e ajudam nas defesas do organismo, não deixa de ser uma estrutura residual, cuja função é hoje dispensável.
Essa função era muito útil milénios atrás. Em um mundo esparsamente povoado, quem tivesse sua flora intestinal dizimada por uma diarreia brava, por exemplo, teria mais dificuldades para reconstruí-la, já que povoamos o intestino com bactérias adquiridas de outras pessoas – as primeiras vêm já no leite materno.
Na verdade hoje, é possível viver perfeitamente bem sem apêndice. Isso porque a sua função era muito útil milénios atrás. O estoque de bactérias boas do apêndice ajudava as pessoas a recuperarem a flora intestinal após um episódio severo de diarreia, por exemplo. Hoje em dia já conseguimos suprir estas faltas de outras formas.
Ou seja, o apêndice tem sua função, mas ela apenas é complementar, permitindo que uma pessoa viva sem nenhum tipo de complicação sem a sua presença.
As infecções severas, por cólera ou disenteria, são raras em nações ou regiões industrializadas. As pessoas que habitam esses locais podem viver normalmente sem o apêndice.
Apesar do passado glorioso, o apêndice tem hoje um papel supérfluo.
A retirada do apêndice não provoca nenhuma deficiência no organismo e, se ele tem alguma função complementar, ela é facilmente compensada.
Já a apendicite continua firme e forte: mortal, já atingiu ou atingirá 0,25% da população brasileira. Alimentação balanceada, com muitas fibras, garante o bom funcionamento do intestino, mas não impede que alguém saudável venha a ter uma crise de apendicite.”
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Uma característica é vestigial, não porque não possui uma função, mas porque já não desempenha a função para a qual evoluiu (ex. asas da avestruz). Nos humanos – o apêndice (um número reduzido de pessoas nasce sem apêndice), o cóccix (cauda vestigial), a terminação triangular da nossa coluna vertebral, que é composta por várias vértebras fundidas e que se encontra suspensa abaixo da nossa bacia.
OUTRO EXEMPLO DE UMA ESTRUTURA VESTIGIAL são os chamados dentes do siso.
São os terceiros molares vestigiais que os ancestrais humanos utilizavam para ajudar na trituração do tecido vegetal.
Os crânios de ancestrais humanos tinham mandíbulas maiores, com mais dentes, que foram provavelmente usados para ajudar a mastigar folhas, que possuem uma rígida parede celular.
Como houve uma mudança na dieta humana, as mandíbulas diminuíram pela selecção natural, mas os terceiros molares, ou “dentes do siso”, ainda podem se desenvolver na boca humana, sendo que actualmente, os dentes do siso tornaram-se inúteis e até prejudiciais, onde muitas vezes é necessária sua remoção cirurgicamente.
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Uma das estruturas dos olhos que são imperfeitas devido aos vestígios da evolução seria a retina, a mesma se encontra de trás para frente, suas fotocélulas estão apontadas para trás, lado oposto da cena a ser observada, os nervos que ligam essas fotocélulas ao cérebro percorrem toda a superfície da retina, e com isso os raios luminosos precisam atravessar um tapete de fios reunidos em massa antes de atingir as fotocélulas, esses nervos tem que atravessar a retina e voltar ao cérebro para levar as informações, todos esses nervos passam por uma única abertura, chamada de ponto cego, pois realmente é um ponto cego em nossa visão, ou seja, no decorrer do início da evolução dos vertebrados, ocorreu essa inversão e a selecção natural tratou de contorná-la para a visão não ser prejudicada.
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As características vestigiais também podem surgir a nível molecular, e há uma no cromossomo 6 humano. É uma sequência de DNA que se assemelha ao gene codificador da enzima CMAH (hidroxilase do ácido CMP-N-acetilneuramínico), mas no humano essa sequência tem uma deleção de 92 pares de bases. A maioria dos mamíferos, inclusive os primatas, como o chimpanzé, produzem essa enzima em abundância, que converte um açúcar ácido de uma forma para outra na superfície das células, por isso temos uma composição bioquímica diferente em nossas membranas celulares. Com isso, esse é um gene não funcional, e se torna difícil conciliar com a crença de que os humanos foram criados em sua forma actual (complexidade irredutível), sendo a presença desse cromossomo uma forte evidência de que os humanos descenderam com modificações de ancestrais que produziam a CMAH.
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MAS TEMOS AINDA EXEMPLOS DE ÓRGÃOS VESTIGIAIS EM ANIMAIS NÃO HUMANOS.
Ex.: O avestruz, as emas e outras aves não voadoras possuem asas presentes, porém muito pequenas para exercer a função de voar, que é a principal função dessa estrutura, tendo ainda certa funcionalidade no equilíbrio, na direcção durante a corrida, exibições sexuais e social, mas para o voo ela é inutilizada, todos avestruzes ainda possuem os dois dedos preservados nas asas (com garras).
O pinguim também possui asas que não tem a finalidade do voo, desenvolveram a habilidade do nado com essas asas, tendo uma nova função substancial. Mas claramente ambos os exemplos descenderam de ancestrais que usavam as asas para voar.
Um exemplo dos insectos são as formigas, que perderam as suas asas, mas não a capacidade de desenvolvê-las. Somente as formigas rainhas e os machos possuem as asas, mas as formigas operárias não possuem, provavelmente porque sua vida no subsolo tornou desnecessária essa estrutura.
Vários animais que vivem em ambientes escuros, como cavernas ou no subsolo, tiveram a perda ou a redução dos olhos, já que não se apresentava necessário tê-los nessas condições do ambiente.
A explicação para tal perda seria que, quando um gene ligado à visão sofre alguma mutação negativa que o faz perder parte da funcionalidade em animais que necessitam desse sentido para sobreviver, a selecção natural se encarrega de remover essa mutação imediatamente; porém se o ambiente em que esse animal vive não depende da visão, é escuro, e esse sentido torna-se inútil, então acumulam-se várias mutações negativas que não são removidas, a funcionalidade se perde, e acaba por sobrar apenas um vestígio do que foram olhos.
A cecília ou cobra-cega, espécie de anfíbio com hábitos escavadores, por exemplo, apresenta olhos vestigiais, uma vez que não são necessários no ambiente em que esse animal habita. O mesmo ocorre com certos peixes cavernícolas e algumas espécies de salamandra.
As cobras possuem vestígios de apêndices, mas não possuem pernas, ao dissecar e examinar com atenção a estrutura interna desse animal, encontram-se pequenos ossos semelhantes aos da bacia e das pernas de animais que possuem apêndices, esse vestígio de bacia não está nem ao menos ligadas à estrutura vertebral.
Como em sua evolução ocorreu a perda desses apêndices, externamente não são evidentes, mas internamente retiveram a estrutura óssea que era encontrada em seus ancestrais. Além disso, na maioria das cobras o pulmão esquerdo é muito reduzido ou ausente.
Alguns lagartos “sem patas” carregam vestígios de patas rudimentares dentro da pele, indetectável do lado de fora. As baleias são um clássico exemplo da presença de ossos de quadril, sem nenhuma função, proveniente de sua descendência de um mamífero terrestre.
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COMO VÊS, OS SERES VIVOS SÃO COMPLEXOS, MAS LONGE DE SEREM PERFEITOS.
A natureza tem muitos e variados exemplos de tal facto, e todos eles denotam a evolução ao longo de milhares e milhões de anos.
VAMOS VER ONDE ISSO VAI PARAR :
–FRASES SOBRE O ATEÍSMO https://www.frasesfamosas.com.br/tema/ate%C3%ADsmo/
-“Eu entendo que um homem possa olhar para baixo, para a terra, e ser um ateu; mas não posso conceber que ele olhe para os céus e diga que não existe um Deus.”
ABRAHAM LINCOL
-“A falsa ciência cria os ateus, a verdadeira, faz o homem prostrar-se diante da divindade
-“O cara só é sinceramente ateu quando está muito bem de saúde.”
-“Alguns afirmam categoricamente que Deus não existe sem nunca ter mapeado os confins do universo, sem nunca ter penetrado nas micro partículas de todos os átomos, sem nunca ter tomado as asas do tempo e percorrido o tempo indecifrável do passado. Se são tão limitados, mas fazem uma afirmação tão grande, são deuses.Só um deus tem tamanha convicção.”“”
-“Lida propriamente, a Bíblia é a força mais potente para o ateísmo jamais concebida.”
-“Newton não espalhou só o ateísmo pela cultura ocidental: espalhou o vírus de uma burrice formidável.”
-Aos 16 anos Friedrich Nietzsche, chamado o grande filósofo do ateísmo, escreveu a um amigo sobre a pessoa de Jesus Cristo: “Eu sei que, se não O encontrar, não terei repostas para minha vida.” E no final de sua vida, durante a qual rejeitou a Cristo, ele escreveu: “Ai daquele que não tem lar!”
FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE
[Tags:ateísmo, deus, filósofos]
–Na visão ateísta, a vida é fruto do acaso. Existimos por um golpe de sorte e por um curto período de tempo. Não há, então, um sentido ou propósito maior na vida. Simplesmente nascemos para morrer e não há nada além do túmulo. Esta premissa niilista traz implicações éticas para o modo como conduzimos nosso breve período de existência e, embora o niilismo seja notório, é comum depararmo-nos com ateus romantizando sua visão de mundo, a fim de encontrar na matéria sentido, propósito e consolo ante o sofrimento.
—A metafísica ateísta de Dawkins é estranha. Dawkins pede para que sejamos gratos à nossa existência, pois há trilhões de não-nascidos que nunca terão a experiência de existir. Contudo, o grande problema que ele parece não perceber é: será que esses não-nascidos realmente gostariam de existir se soubessem que Deus não existe? Gostariam de existir se soubessem que a vida é repleta de sofrimentos que aparentemente são injustificáveis? Esta é uma questão a ser considerada.
De acordo com o apologista e ex-assessor da Casa Branca, Dinesh D’Souza, os sociólogos Pippa Norris e Ron Inglehart observaram que muitos países mais ricos e mais seculares estão “gerando cerca de metade do número de crianças necessário para repor a população adulta”, enquanto muitos países mais pobres e mais religiosos estão “gerando duas ou três vezes mais o número de crianças necessário para repor a população adulta”[2]. A notícia de que a Europa secularizada, por exemplo, enfrenta um inverno demográfico não é qualquer novidade. De fato, se Deus não existe, que sentido há em se ter bebês? Não seria egoísmo trazer um ser à existência, predestinando-o a sofrer a indiferença da vida?
JOSE- Se a Bíblia sozinha prova a existência de Jesus, o Alcorão sozinho prova a existência de Alá e assim por diante.
UM LIVRO NÃO PODE SER USADO PARA PROVAR A SI MESMO.
R- Esta declaração não é nada mais do quê um brinde a burrice ! O que dizer da arqueologia e da história contada em museus !
JOSE- A retirada do apêndice não provoca nenhuma deficiência no organismo e, se ele tem alguma função complementar, ela é facilmente compensada.
Já a apendicite continua firme e forte: mortal, já atingiu ou atingirá 0,25% da população brasileira. Alimentação balanceada, com muitas fibras, garante o bom funcionamento do intestino, mas não impede que alguém saudável venha a ter uma crise de apendicite.”
R- NOSSA, ESTA REFLEXÃO É DIGNA DE UM PARVO , NÃO TOME COM BASE UMA SÓ REFERÊNCIA ,BASEANDO NO SEU TEXTO, APENDICITE SE FOR TRATADO A TEMPO ,NÃO CAUSA MORTE,ALIMENTAÇÃO BALANCEADA COM MUITAS FIBRAS ,GARANTE A QUALQUER UM, ACRESCENTADO POR BOA INGESTÃO DE AGUA ,BENEFECIA QUALQUER UM NA TERRA, CASO CONTRÁRIO ,AMERICANOS E EUROPEUS SOFRE COM OBESIDADE MÓRBIDA E CARDIOPATIAS AGUDAS,SE APLICAR AO CORAÇÃO NO NIVEL DO APENDICE,VERÁ QUE NÃO É BEM ASSIM !
JOSE-COMO VÊS, OS SERES VIVOS SÃO COMPLEXOS, MAS LONGE DE SEREM PERFEITOS.
A natureza tem muitos e variados exemplos de tal facto, e todos eles denotam a evolução ao longo de milhares e milhões de anos.
R- ONDE ESTÃO OS FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO QUE COMPROVAM ESSE PROCESSO EVOLUTIVO , NÃO SEJA DISSIMULADO ,PARVO !
-RELATIVO AS MUTAÇÕES :
–Alterações no ADN causadas por mutações podem causar erros na sequência das proteínas, produzindo proteínas parcialmente ou completamente não-funcionais. Para funcionar corretamente, cada célula depende de milhares de proteínas para funcionar nos sítios certos nas alturas certas. Quando uma mutação altera uma proteína que tem um papel importante no corpo, pode resultar numa doença. Uma enfermidade causada por mutações em um ou mais genes é chamado de doença genética. Contudo, apenas uma pequena percentagem de mutações causa doenças genéticas; a maioria não tem impacto na saúde. Por exemplo, algumas mutações alteram a sequência de bases de ADN de um gene mas não mudam a função da proteína produzida por esse gene. Estudos na mosca da fruta Drosophila melanogaster sugerem que se uma mutação muda de facto uma proteína, esta mudança será provavelmente maléfica, com setenta por cento destas mutações tendo efeitos negativos e sendo as restantes neutras ou fracamente benéficas.[5]
Se uma mutação estiver presente numa célula germinal, pode dar origem a descendentes portadores dessa mutação em todas as suas células. Este é o caso de doenças hereditárias. Por outro lado, uma mutação pode ocorrer numa célula somática de um organismo. Algumas mutações podem estar presentes em todos os descendentes desta célula e certas mutações podem provocar que a célula se torne maligna, e consequentemente cause cancro.[6]
Muitas vezes, mutações génicas que poderiam provocar uma doença genética são reparadas pelo sistema celular de reparação do ADN. Cada célula tem um certo número de vias bioquímicas através do qual enzimas reconhecem e reparam erros no ADN. Como o ADN pode ser danificado ou mutado de diversas maneiras, o processo de reparação do ADN é uma maneira importante do corpo se proteger de doenças.
JOSÉ-Amphistium é um peixe fóssil de 50 milhões de anos identificado como um parente inicial de Pleuronectiformes e como um fóssil de transição. Em Amphistium, a transição da cabeça simétrica típica de um vertebrado é incompleta, com um olho colocado próximo ao centro superior da cabeça. Os paleontólogos concluíram que “a mudança aconteceu gradualmente, de uma forma consistente com a evolução via selecção natural – não repentinamente, como os pesquisadores antes tinham pouca escolha a não ser acreditar.”
R- MEU DEUS! EM QUE ANIMAL ESSE PEIXE VIROU ,SERÁ QUE VIROU EM JOSÉ MARQUES CABEÇA DE BAGRE ?se for português entenderá!
A organização Testemunhas de Jeová afirma ser o único grupo cristão verdadeiro em todo o mundo.
(HÁ DOIDOS E MALUCOS PARA TODOS OS GOSTOS)
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[De acordo com o apologista e ex-assessor da Casa Branca, Dinesh D’Souza, os sociólogos Pippa Norris e Ron Inglehart observaram que muitos países mais ricos e mais seculares estão “gerando cerca de metade do número de crianças necessário para repor a população adulta”, enquanto muitos países mais pobres e mais religiosos estão “gerando duas ou três vezes mais o número de crianças necessário para repor a população adulta”[2]. A notícia de que a Europa secularizada, por exemplo, enfrenta um inverno demográfico não é qualquer novidade. De fato, se Deus não existe, que sentido há em se ter bebês? Não seria egoísmo trazer um ser à existência, predestinando-o a sofrer a indiferença da vida?]
(REFLEXÃO ERRADÍSIMA DO PONTO DE VISTA SOCIAL E HUMANO, retirando Deus da equação que não faz lá falta nenhuma)
Porque é que os países pobres, subdesenvolvidos e mais atrasados culturalmente são mais religiosos?
Porque é que geram numerosos filhos que não têm condições de criar e caem de novo na miséria mais degradante?
ISTO NÃO SERÁ UMA ABERRAÇÃO?
A POPULAÇÃO MUNDIAL ACTUAL QUE É QUASE DE 8 MIL MILHÕES JÁ É MAIS QUE SUFICIENTE, SEM SER PRECISO AUMENTAR MAIS ESTE NÚMERO.
TEM É QUE HAVER UM CONTROLE DA NATALIDADE, OU UMA CONSCIENCILIZAÇÃO DO PROBLEMA A NÍVEL MUNDIAL.
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Se a Bíblia sozinha prova a existência de Jesus, o Alcorão sozinho prova a existência de Alá e assim por diante.
UM LIVRO NÃO PODE SER USADO PARA PROVAR A SI MESMO, e é verdade.
A arqueologia, e a história contada em museus, não provam em momento algum a existência de Jesus.
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A retirada do apêndice não provoca nenhuma deficiência no organismo e, se ele tem alguma função complementar, ela é facilmente compensada.
Já a apendicite continua firme e forte: mortal, já atingiu ou atingirá 0,25% da população brasileira. Alimentação balanceada, com muitas fibras, garante o bom funcionamento do intestino, mas não impede que alguém saudável venha a ter uma crise de apendicite.”
(O MEU TEXTO ACIMA SOBRE ÓRGÃOS E ESTRUTRAS VESTIGIAIS ESTÁ BASTANTE COMPLETO – É SÓ LERES)
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COMO VÊS, OS SERES VIVOS SÃO COMPLEXOS, MAS LONGE DE SEREM PERFEITOS.
A natureza tem muitos e variados exemplos de tal facto, e todos eles denotam a evolução ao longo de milhares e milhões de anos.
(FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO? Estuda. Na literatura há muitos exemplos de fósseis. Ah! TU NEM SEQUER SABES O QUR SÃO FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO)
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Em Biologia, mutações são mudanças na sequência dos nucleotídeos do material genético de um organismo. Mutações podem ser causadas por erros de cópia do material durante a divisão celular, por exposição a radiação ultravioleta ou ionizante, mutagénicos químicos, ou vírus. A célula pode também causar mutações deliberadamente durante processos conhecidos como hipermutação. Em organismos multicelulares, as mutações podem ser divididas entre mutação de linhagem germinativa, que pode ser passada aos descendentes, e mutações somáticas, que não são transmitidas aos descendentes em animais. Em alguns casos, plantas podem transmitir mutações somáticas aos seus descendentes, de forma assexuada ou sexuada (em casos em que as gemas de flores se desenvolvam numa parte que sofreu mutação somática). Assim, essa classificação é pouco eficiente para plantas, se ajustando melhor a animais. Uma nova mutação que não foi herdada de nenhum dos pais é chamada de mutação de novo. A fonte da mutação não se relaciona com seus efeitos, apesar de seus efeitos estarem relacionados com quais células são afitadas pela mutação.
Mutações geram variações no conjunto de genes da população. Mutações desfavoráveis (ou deletérias) podem ter sua frequência reduzida na população por meio da selecção natural, enquanto mutações favoráveis (benéficas ou vantajosas) podem se acumular, resultando em mudanças evolutivas adaptativas. Por exemplo, uma borboleta pode produzir uma prole com novas mutações. A maioria dessas mutações não terá efeito. No entanto, uma delas pode mudar a cor dos descendentes desse indivíduo, tornando-os mais difíceis (ou fáceis) de serem vistos por predadores. Se essa mudança de cor for vantajosa, a chance dessa borboleta sobreviver e produzir sua própria prole será um pouco maior, e com o tempo o número de borboletas com essa mutação constituir formar uma maior proporção da população.
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A maioria das alterações genéticas aleatórias causadas pela evolução são neutras. Algumas são prejudiciais,
ENQUANTO OUTRAS SE REVELAM MELHORIAS POSITIVAS.
Das mutações benéficas, existem aquelas que conferem ao seres algum tipo de adaptação. Um exemplo interessante é o das pessoas que têm uma mutação específica no gene CCR5 que confere resistência a infecção do vírus HIV. Uma teoria é de que essa mutação no gene CCR5, comum em pessoas europeias, seja uma resistência inicial à peste bubônica que arrasou a Europa no século XIV e acaba servindo para o HIV também.
Mutações genéticas associadas a doença podem ser benéficas para certos esportes
Mutações genéticas geralmente associadas a uma doença que se traduz pelo acúmulo excessivo de ferro no organismo podem ser benéficas para alguns esportes como o judô, o esqui cross country ou o remo – é o que diz um estudo francês divulgado nesta quinta-feira.
Realizado pelo Instituto de Pesquisa Biomédica e de Epidemiologia do Esporte (Irmes), o estudo publicado na revista Biochimie, testou 170 atletas de alto desempenho, mulheres e homens, todos membros das equipes nacionais de remo, judô e esqui cross country para mais de uma dezena de mutações genéticas relativamente frequentes.
A pesquisa mostrou que a frequência das mutações do gene HFE, associadas à hemocromatose, era muito maior entre os atletas de alto desempenho do que entre a população geral.
EXEMPLOS DE EVOLUÇÃO EM ACÇÃO:
ESSAS MUTAÇÕES BENÉFICAS SÃO A MATÉRIA-PRIMA QUE PODE, COM O TEMPO, SER ABSORVIDA PELA SELEÇÃO NATURAL E SE ESPALHAR PELA POPULAÇÃO GERAL. POR EXEMPLO:
1-RESISTÊNCIA A DOENÇAS CARDÍACAS
Hoje em dia, doenças cardíacas são comuns em países industrializados e uma das principais causas de morte no mundo. Elas são o legado de um passado evolutivo que nos programou para desejar gorduras densas em energia, quando estas eram uma fonte rara e valiosa de calorias. Hoje, estão mais para uma fonte de artérias obstruídas.
Há evidências de que a evolução tem potencial para lidar com isso, no entanto. Todos os seres humanos têm um gene para uma proteína chamada Apolipoproteína AI, que é parte do sistema que transporta o colesterol através da corrente sanguínea.
Apo-AI é um dos HDLs, conhecidos por serem benéficos porque removem o colesterol das paredes das artérias. Mas uma pequena comunidade na Itália tem uma versão mutante desta proteína, chamada Apolipoproteína AI-Milano, ou Apo-AIM, que é ainda mais eficaz na remoção de colesterol das células. Adicionalmente, funciona como um antioxidante, impedindo os danos da inflamação que normalmente ocorrem na arteriosclerose.
As pessoas com o gene Apo-AIM têm níveis significativamente menores de risco de ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais do que a população em geral. As empresas farmacêuticas querem criar uma versão artificial da proteína como um medicamento cardioprotetor.
Os pesquisadores também estão testando drogas com base em uma mutação diferente, em um gene chamado PCSK9, que tem um efeito semelhante. As pessoas com esta mutação têm um risco 88% menor de doença cardíaca.
2-AUMENTO DA DENSIDADE ÓSSEA
Um dos genes que governa a densidade óssea em seres humanos é chamado de proteína 5 de baixa densidade associada ao receptor de lipoproteína, ou LRP5. Mutações que prejudicam a função da LRP5 causam osteoporose.
Mas um tipo diferente de mutação pode amplificar sua função, causando uma das mais incomuns alterações genéticas humanas conhecidas.
Esta mutação foi descoberta pela primeira vez por acaso, quando um jovem americano sofreu um grave acidente de carro do qual saiu sem ossos quebrados. Os raios-X descobriram que ele, assim como outros membros da mesma família, tinha ossos significativamente mais fortes e densos do que a média.
Na verdade, essas pessoas parecem resistentes não apenas a lesão, mas a degeneração do esqueleto relacionada com a idade. Alguns membros da família têm crescimentos ósseos benignos no teto de suas bocas, mas, além disso, a condição não tem efeitos colaterais – tirando uma maior dificuldade de flutuar.
Tal como acontece com Apo-AIM, algumas empresas farmacêuticas estão pesquisando como usar isso como a base para uma terapia que poderia ajudar as pessoas com osteoporose e outras doenças esqueléticas.
(*Um experimento de 25 anos observou a evolução em acção)
3-RESISTÊNCIA À MALÁRIA
Um exemplo clássico de mudança evolutiva nos seres humanos é a mutação de hemoglobina chamada HbS, que faz com que os glóbulos vermelhos assumam uma forma curvada, semelhante a foice.
Com uma cópia desta mutação, as pessoas possuem resistência à malária. Com duas, possuem doença da anemia falciforme.
Em 2001, pesquisadores italianos encontraram um efeito protetor associado a uma variante diferente de hemoglobina, denominada HbC.
Em testes com a população do país africano de Burkina Faso, pessoas com apenas uma cópia deste gene se mostraram 29% menos propensas a contrair a malária, enquanto as pessoas com duas cópias se beneficiaram de uma redução de 93% no risco. Essa variante genética causa, na pior das hipóteses, uma anemia leve, o que não é nada tão debilitante quanto a doença falciforme.
4-VISÃO TETRACROMÁTICA
A maioria dos mamíferos tem uma visão deficiente para cor, porque possui apenas dois tipos de cones (as células da retina que discriminam os diferentes tons). Os seres humanos, como outros primatas, têm três tipos, legado de um passado onde uma boa visão de cor era importante para encontrar frutos maduros, uma vantagem de sobrevivência.
O gene de um tipo de cone, que responde mais fortemente ao azul, é encontrado no cromossomo 7. Os dois outros tipos, que são sensíveis ao vermelho e ao verde, estão ambos no cromossomo X. Uma vez que os homens têm apenas um X, uma mutação que desativa o gene vermelho ou verde produz um certo tipo de daltonismo, enquanto as mulheres têm uma cópia de “sobra”. Isso explica por que essa condição é quase exclusivamente masculina.
Mas o que acontece se uma mutação para o gene vermelho ou verde, em vez de desabilitá-lo, muda o intervalo de cores para o qual ele responde? Os genes vermelhos e verdes surgiram desta maneira, a partir da duplicação e divergência de um único gene de cone ancestral.
Para um homem, isso não faria diferença. Ele ainda teria três receptores de cor, apenas um conjunto diferente do que o resto de nós. Mas se isso acontecesse com um dos genes de uma mulher, ela teria o azul, o vermelho e o verde em um cromossomo X, e um quarto mutado no outro cromossomo.
Isso significa que ela teria quatro receptores de cores diferentes. Ela seria, como pássaros e tartarugas, uma “tetracromata” natural, teoricamente capaz de discriminar matizes de cor que o resto de nós não pode distinguir.
TEMOS PROVAS DE QUE ISSO JÁ ACONTECEU EM RARAS OCASIÕES. EM UM ESTUDO, PELO MENOS UMA MULHER MOSTROU EXATAMENTE OS RESULTADOS QUE ESPERARÍAMOS DE UM VERDADEIRO TETRACROMATO.´
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AINDA SOBRE MUTAÇÕES QUE PODEM SER BENÉFICAS
O termo mutação diz respeito às mudanças no material genético, o que constitui a principal fonte de variação genética existente. Por garantir variabilidade genética, ou seja, garantir que indivíduos apresentem DNA diferentes, as mutações são consideradas um ponto importante para o processo de evolução dos seres vivos. É por meio delas que características adaptativas importantes surgem, o que garante a seleção de espécies mais adaptadas.
As mutações podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais e, portanto, não são direcionadas, ocorrendo de forma aleatória. Isso quer dizer que uma mudança no DNA pode proporcionar uma melhoria no organismo, não causar nenhuma vantagem ou prejuízo ou ainda desencadear problemas, como no caso das doenças genéticas. Assim sendo, uma mutação não surge para garantir a evolução de um organismo, sendo completamente ao acaso.
Podemos classificar as mutações em somáticas e germinativas. As somáticas são aquelas que ocorrem em células responsáveis pela formação de tecidos e órgãos (células somáticas) e, portanto, normalmente, não são transmitidas. As germinativas, por sua vez, ocorrem em células que originam gametas, sendo, portanto, mutações que podem ser transmitidas à geração seguinte.
As mutações podem ser ainda gênicas ou cromossômicas. As mutações gênicas são aquelas em que as alterações ocorrem nos genes, e as cromossômicas são aquelas em que ocorrem alterações em partes inteiras de cromossomos.
→ Tipos de mutação gênica
As mutações gênicas podem ser classificadas em pontuais, por inserção e deleção.
Mutação pontual: Essas mutações ocorrem quando apenas uma base é alterada. As mutações pontuais podem ser classificadas em silenciosas, missense e nonsense. As silenciosas são aquelas em que uma base é alterada, mas não afetam o aminoácido a ser produzido, ou seja, o código sofre alteração, porém, a proteína codificada é a mesma. Já nas mutações missense, o aminoácido da proteína é alterado, sendo produzido um diferente. A mutação nonsense, por sua vez, é aquela em que é produzido um códon de terminação, impedindo que a proteína seja produzida integralmente.
Mutação por inserções e deleções: Nas mutações por inserção, adiciona-se um ou mais nucleotídeos ao DNA. Nas mutações por deleções, retira-se um nucleotídeo ou mais, o que causa alterações na composição da proteína.
→ Tipos de mutações cromossômicas
As mutações cromossômicas ou alterações cromossômicas podem ser numéricas ou estruturais.
Mutações numéricas: Essas alterações nada mais são que variações no número de cromossomos. As mutações numéricas podem afetar o número de genomas (euploidias) ou causar o surgimento ou aparecimento de cromossomos em um dos pares (aneuploidias). As euploidias são incomuns em humanos e normalmente causam a morte do embrião. As aneuploidias, por sua vez, ocorrem com maior frequência, como é o caso da Síndrome de Down, em que o indivíduo apresenta três cromossomos 21.
Mutações estruturais: Essas mutações causam variações na estrutura dos cromossomos, afetando o arranjo ou o número de genes. Nesse caso, podem ser classificadas em deleção, duplicação, inversão e translocação. Na deleção, ocorre uma perda de uma porção do cromossomo, o que causa a diminuição de genes. Na duplicação, observa-se o aumento do cromossomo e a repetição de genes. Na inversão, ocorre a quebra e a inversão de um segmento do cromossomo.
Uma forma ou fóssil de transição é qualquer resíduo fossilizado de uma forma de vida que exibe características comuns a um grupo ancestral e a seu grupo descendente derivado. Isto é importante especialmente quando os grupos são extremamente diferenciados do grupo ancestral. Estes fósseis servem como uma lembrança de que as divisões taxonômicas são construtos humanos que foram impostos em retrospectiva em um continuum de variação. Por causa da incompletude do registro fóssil, geralmente não há como saber exatamente quão perto um fóssil transicional está do ponto de divergência. Portanto, não se pode presumir que os fósseis transicionais sejam ancestrais diretos de grupos mais recentes, embora sejam frequentemente usados como modelos para tais ancestrais.
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Amphistium paradoxum, a única espécie classificada sob o género Amphistium, é um peixe fóssil que foi identificado como um parente paleogénico dos peixes chatos e como fóssil de transição. Em um típico peixe chato moderno, a cabeça é assimétrica, com os dois olhos em um lado da cabeça.
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Amphistium é um gênero de peixe fóssil que foi identificado como um parente inicial do peixe chato e como um fóssil de transição . Em um peixe chato moderno típico, a cabeça é assimétrica com os dois olhos em um lado da cabeça. Em Amphistium , a transição da cabeça simétrica típica de um vertebrado é incompleta, com um olho colocado próximo ao topo da cabeça.
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OUTRO EXEMPLO
Tiktaalik um gÉnero extinto de sarcopterígio (peixes com nadadeiras lobadas) do período tardio Devoniano, com muitas características semelhantes às dos tetrápodes (animais de quatro patas).
É uma das várias linhas dos antigos sarcopterígios desenvolver adaptações para os habitats de águas rasas pobres em oxigênio de seu tempo – adaptações que levaram à evolução dos tetrápodes. Fósseis bem preservados foram encontrados em 2004 na Ilha Ellesmere em Nunavut, Canadá. Tiktaalik viveu há aproximadamente 375 milhões de anos. Os paleontólogos sugerem que é representativo da transição entre vertebrados não tetrápodes, como Panderichthys, conhecido a partir de fósseis de 380 milhões de anos, e dos primeiros tetrápodes, como Acanthostega e Ichthyostega, conhecido a partir de fósseis de cerca de 365 milhões de anos. Sua mistura de peixes primitivos e características derivadas de tetrápodes levou um de seus descobridores, Neil Shubin, a caracterizar Tiktaalik como um “peixópode.”
Ao contrário de muitos fósseis de transição anteriores, mais parecidos com peixes, as “barbatanas” do Tiktaalik têm ossos de pulso básicos e raios simples que lembram dedos. Como todos os tetrápodes modernos, tinha costelas, pescoço móvel com cintura peitoral separada e pulmões, embora tivesse guelras, escamas e nadadeiras de peixe.
“O mundo seria muito mais pacífico se todos fôssemos ateus.”
Só o ateísmo pode pacificar o mundo de hoje.
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Perguntaram um dia a alguém se havia ateus verdadeiros. Você acredita, respondeu ele, que haja cristãos verdadeiros?
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Pergunta o repórter a um ateu:
Como podem homens sem Deus seren bons?
Responde o ateu:
Como podem homens com Deus serem tão maus?
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“Lida propriamente, a Bíblia é a força mais potente para o ateísmo jamais concebida. Ou seja, o verdadeiro manual do ateismo é a bíblia.”
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“A religião é vista pelas pessoas comuns como verdadeira, pelos inteligentes como falsa e pelos governantes como útil”. Eu, no séc. XXI, diria em vez de “pessoas comuns” “pessoas ignorantes, mal esclarecidas, incultas e maleáveis pela hierarquia religiosa”
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Um ateu é um homem que não possui meios invisíveis de apoio.
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Criticam os ateus…mais se pensar-mos bem, nunca ouvimos falar de uma guerra em nome do ateísmo.
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Acreditar na existência de deus e do diabo, não é atestado de bom caráter. A Holanda, que é um país com muitos ateus, fechou vários presídios por falta de criminosos.
O BRASIL CRISTÃO JÁ NÃO TEM MAIS ONDE COLOCAR TANTOS BANDIDOS.
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Ateus podem fazer maldades, mas não fazem maldades em nome do ateísmo.
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“A palavra Deus para mim é nada mais que a expressão e produto da fraqueza humana, a Bíblia é uma coleção de lendas honradas, mas ainda assim primitivas, que são bastante infantis.”
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“Se Deus existisse, só haveria para ele um único meio de servir à liberdade humana: seria o de cessar de existir.”
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“E mesmo com quatro mil pastores exorcistas, quando um pastor está doente, ele não procura outro pastor para que lhe expulse o demônio, ele procura um médico. Por que será? Eles são mal-intencionados. Ou são muito fanáticos, passaram por uma lavagem cerebral, mas parece que quando estão com um problema acordam.”
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“Se Deus existe, por que fica de fora? Não será Deus TAMBÉM ateu?”
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“Não acredito em Deus porque nunca o vi
Se ele quisesse que eu acreditasse nele,
Sem dúvida que viria falar comigo
E entraria pela minha porta adentro
Dizendo-me, Aqui estou!”
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“Em face da imprevisibilidade da vida, inventamos Deus, que nos protege da bala perdida.”
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“Deus, o diabo, o bom, o ruim, tudo está na nossa cabeça, não no céu ou no inferno, que também inventamos. Não percebemos que, tendo inventado Deus, imediatamente nos escravizamos a ele.”
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“Por necessidade de recolhimento livrei-me de Deus, desembaracei-me do último chato.”
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“Não existe diálogo com Deus, existe apenas o monólogo com a nossa consciência.”
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“No fundo, o problema não é um Deus que não existe, mas a religião que o proclama. Denuncio as religiões, todas as religiões, por nocivas à Humanidade. São palavras duras, mas há que dizê-las.”
“Schopenhauer disse que depois da morte seremos o que éramos
antes de nascer e tentou provar que só pode haver um nada.”
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“Deus existe!
Isto eu posso afirmar com absoluta certeza.
Fui eu que o inventei.”
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“Deus Todo-Poderoso, lamento ser agora um ateu, mas o Senhor leu Nietzsche? Ah, que livro!”
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“Neste mundo de tantos espantos,
Cheios das mágicas de Deus,
O que existe de mais sobrenatural,
São os ateus.”
Isaías 45.7
Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas.
Por isso a Bíblia nos dá uma visão de um deus guerreiro, malicioso, ciumento, destruidor, vingativo, sádico e cruel. Um Deus que só ordena mortes, que não respeita a vida, o que levaria Nietzsche a afirmar que tudo no homem é pecado e proibido, daí a necessidade de sacrifício e martírio para a salvação. Mas que no seu entender são destruidoras da vida humana, porque subjugadas à inércia e à morte, tão bem descritas no seu livro o Anticristo.
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Os evangélicos
Odeiam a Ubanda,
Odeiam os Ateus,
Odeiam os gays,
Odeiam os católicos,
Odeiam os espíritas
Numa palavra ODEIAM
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Prefiro conviver com um Ateu honesto e humanista a conviver com um religioso evangelista hipócrita.
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O que é o Céu senão um suborno e o que é o inferno senão uma ameaça?
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Se alguém precisa de religião para ser bom, a pessoa não é boa, é um cão adestrado.
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Há homens tão egoístas, que foi preciso falar-lhes de uma recompensa em outra vida, para que eles praticassem o bem nesta.
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Para um Ateu não existe um deus superior, ateísmo não é religião.
Não precisamos de nos prender a histórias do passado, nossas escolhas por mais confusas que sejam são as mais certas.
Nós, Ateus, não nos conformamos em só saber o que todo o mundo sabe. Nós, Ateus, somos curiosos, queremos saber tudo desde o começo ao fim, o que está por baixo do tapete e o que está por cima. Sem mentiras, apenas a verdade. Isso é que nos conforta.
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Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro deus.
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Não tenha medo de pensar diferente dos outros, tenha medo de pensar igual e descobrir que todos estão errados,
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Já ouvi dizer que é preferível nem ir à igreja do que ser-se hipócrita ao fazê-lo e disse ainda que há cristãos que falam com Deus “como um papagaio”. E não é verdade?
É preferível viver como ateu do que ir todos os dias à igreja e passar a vida a odiar e a criticar os outros.
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A ciência encontrou tudo antes e depois do homem, excepto qualquer vestígio da existência de Deus.
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CRISTÃO É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA.
ATEU É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA E A ENTENDEU.
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A verdade vence por si mesma, a mentira precisa de cúmplices.
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Porque não preciso de deus?
PORQUE ME APAIXONEI PELA VERDADE, PELA VIDA, PELO CONHECIMENTO PELO UNIVERSO E AS ESTRELAS.
Não nasci para ser escravo da ignorância.
VAMOS CONTINUAR COM O BESTEIROL PORTUGUÊS:
JOSE- (REFLEXÃO ERRADÍSIMA DO PONTO DE VISTA SOCIAL E HUMANO, retirando Deus da equação que não faz lá falta nenhuma)
R- Onde leu tamanha asneira, descreva a decadência moral que caiu a França com sua revolução ? Excluindo Deus do cotidiano !
JOSE- Porque é que os países pobres, subdesenvolvidos e mais atrasados culturalmente são mais religiosos?
Porque é que geram numerosos filhos que não têm condições de criar e caem de novo na miséria mais degradante?
R- SERÁ QUE PERCEBEU QUE OS PAISES POBRES , ESTÃO CHEIOS DE TEMPLOS AMERICANOS E EUROPEUS ?!AQUI NO BRASIL, OS PORTUGUESES ROUBARAM TODA A RIQUEZA E DEIXOU UMA HERANÇA MALDITA ,NÃO CREIO QUE SEJA PORTUGUÊS !
JOSE- UM LIVRO NÃO PODE SER USADO PARA PROVAR A SI MESMO, e é verdade.
A arqueologia, e a história contada em museus, não provam em momento algum a existência de Jesus..
R- ENTENDI, DEVE SER POR ISSO QUE A HISTÓRIA E NEM OS MUSEUS EXPÕE OBJETOS QUE COMPROVAM A EXISTÊNCIA DE ALEXANDRE,O GRANDE !SUA CULTURA DEVE SER MUITO PÍFIA , PARA UMA DECLARAÇÃO DESTA ?
JOSE-Das mutações benéficas, existem aquelas que conferem ao seres algum tipo de adaptação. Um exemplo interessante é o das pessoas que têm uma mutação específica no gene CCR5 que confere resistência a infecção do vírus HIV. Uma teoria é de que essa mutação no gene CCR5, comum em pessoas europeias, seja uma resistência inicial à peste bubônica que arrasou a Europa no século XIV e acaba servindo para o HIV também.
R- ISSO QUER DIZER COMO ACONTECEU HÁ MILHÕES DE ANOS PODE ACONTECER DE NOVO ,COM O VIRUS HIV VIRANDO ANIMAIS ?KKKKKK
—-MEU CARO JOSE , PARE COM ESTA BESTEIRA QUE MUTAÇÕES SÃO BENÉFICAS , ESTÁ LENDO MUITAS ESTORINHAS :
A mutação é um tipo alteração que pode ocorrer na sequência de DNA de um gene ou afetar os cromossomos (inteiros ou em partes).
As alterações mutacionais nos cromossomos são chamadas de aneuploidias e podem levar à perda ou ao ganho no número de cromossomos. Grande parte destas mutações cromossômicas não são compatíveis com a vida, mas algumas são comuns como é o caso da trissomia do cromossomo 21 (Síndrome de Down) ou da Monossomia do X (Síndrome de Turner). Já as alterações na sequência de DNA são as mutações gênicas que ocorrem dentro de genes individuais.
As mutações gênicas podem surgir de maneira espontânea ou induzidas. As mutações espontâneas surgem ocasionalmente em todas as células e se desenvolvem na ausência de qualquer agente. As mutações induzidas, por sua vez, são resultado da exposição do organismo a algum agente físico ou químico. O agente causador da mutação é chamado de mutagênico.
São chamadas de mutação de ponto àquelas que afetam um ou poucos pares de bases do DNA. Dentre as mutações pontuais destacam-se as mutações indel e as de substituição de bases. As mutações indel, ou mutações de inserção ou deleção, são as mais simples, nas quais ocorre a adição ou a eliminação de um único nucleotídeo. As mutações indel normalmente alteram a matriz de leitura dos aminoácidos, levando a uma completa alteração da proteína a ser produzida. As mutações de substituição são aquelas em que um par de bases é substituído por outro par de bases; elas são chamadas de transição, quando a substituição ocorre entre bases da mesma classe, purina para purina (A – G) e pirimidina para pirimidina (T – C); e de transversão, quando a substituição é entre bases de classe diferente, purina para pirimidina e pirimidina para purina.
As mutações de substituição podem resultar em consequências funcionais. A primeira delas é a mutação sinônima, um tipo de mutação silenciosa, na qual um códon é alterando dando origem a outro códon que codifica o mesmo aminoácido. A segunda é a mutação de sentido trocado, onde o códon original é alterado para um códon que codifica um aminoácido diferente. Neste caso, a mutação pode ser conservativa se o novo aminoácido mantiver as mesmas características do que foi substituído, ou pode ser não-conservativa, se o novo aminoácido for diferente. A terceira e última é a mutação sem sentido, na qual é alterado o códon que encerra a tradução, finalizando-a prematuramente.
Para proteger a integridade do genoma, todas as células de todos os organismos possuem sistemas de reparo de DNA que são mecanismos essenciais para prevenir que erros na sequência do DNA sejam passados a frente. O sistema pode atuar fazendo a reversão direta do DNA danificado, regenerando a base normal. O reparo pode ser por excisão de base, que ocorre removendo o sítio e inserindo a base correta orientada pela base da fita completar do DNA. Tem o reparo por excisão de nucleotídeo, que ocorre quando há a inserção de várias bases danificadas, neste caso, um complexo de proteínas corta estas bases e as produz novamente.
As alterações na sequência de DNA das células da linha germinativa são fonte primária para a evolução. Sem as mutações, nenhuma mudança ocorreria nas populações de espécies permitindo-lhes adaptar-se às mudanças no ambiente. Quando as mutações produzem um fenótipo vantajoso para os indivíduos, normalmente elas são fixadas nas populações, nesta situação ocorre o que chamamos de seleção natural positiva. Quando estas mutações geram um fenótipo negativo, diminuindo as chances de sobrevivência da população, ocorre a seleção natural negativa ou purificadora.
Referências Bibliográficas:
Griffiths, A. J. F., Wessler, S. R., Lewontin, R. C., Carroll, S. B. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
–JOSE-Uma forma ou fóssil de transição é qualquer resíduo fossilizado de uma forma de vida que exibe características comuns a um grupo ancestral e a seu grupo descendente derivado. Isto é importante especialmente quando os grupos são extremamente diferenciados do grupo ancestral.
R- PARE DE LER CONTOS DA CAROCHINHA, SERÁ QUE SOFRE DE DEMÊNCIA ,ESTA DECLARAÇÃO SUA,SOBRE FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO É TÃO FANTASIOSA QUE NÃO CONSEGUE ME APONTAR,UM SE QUER UM DE DINOSSAURO , DINOSSAURO OU DO T.REX ,cappice ?
JOSE- Acreditar na existência de deus e do diabo, não é atestado de bom caráter. A Holanda, que é um país com muitos ateus, fechou vários presídios por falta de criminosos.
O BRASIL CRISTÃO JÁ NÃO TEM MAIS ONDE COLOCAR TANTOS BANDIDOS.
R- É verdade, pois a maioria dos holandeses suicidaram ou são dependentes químicos !Brasil não cristão é católico ,creio que deveria rever este conceito !
JOSE-CRISTÃO É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA.
ATEU É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA E A ENTENDEU errado !
JOSE – Porque não preciso de deus?
PORQUE ME APAIXONEI PELA VERDADE, PELA VIDA, PELO CONHECIMENTO PELO UNIVERSO E AS ESTRELAS.
Não nasci para ser escravo da ignorância.
R- Não precisa de Deus porque o fez livre , MAS VOCÊ NÃO POSSUI O TEMPO DA SUA VIDA .
APAIXONOU PELA MENTIRA PENSANDO SER VERDADE ,PELA VIDA, ESQUECEU QUE PODE FAZER DELA O QUE QUISER,PELO UNIVERSO NÃO CONSEGUE EXPLICAR TAMANHA GRANDEZA E PELAS ESTRELAS ,NEM TODAS O SÃO !
Não é o escravo da ignorância pois vive nela .E UM DIA NO FUTURO ENTENDERÁ COMO FOI IGNORANTE !
Reflexão erradíssima no sentido veiculado no teu texto em que fazes a apologia de que muitos países mais pobres e mais religiosos estão “gerando duas ou três vezes mais o número de crianças necessário para repor a população adulta”
*COMO É HABITUAL MISTURAS “ALHOS COM BUGALHOS” E, COMO SEMPRE, NÃO DIZES NADA DE JEITO.
A Revolução Francesa não é para aqui chamada.
A revolução francesa teve muitas implicações sociais, políticas e económicas benéficas pata todo o mundo. Se hoje vivemos em um regime democrático, em que (pelo menos em tese) todos são considerados iguais perante à lei, agradeça à multidão francesa que se rebelou contra o reinado de Luís 16 e tentou colocar na prática o lema de “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”.
A Revolução Francesa marcou o fim do absolutismo na França, e foi um marco na história da humanidade, porque inaugurou um processo que levou à universalização dos direitos sociais e das liberdades individuais a partir da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
A importância da Revolução Francesa superou em muito qualquer decadência moral que tenha surgido em consequência da mesma revolução.
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Acerca do facto de os países pobres, subdesenvolvidos e mais atrasados culturalmente serem mais religiosos, bem como o facto de que geram numerosos filhos que não têm condições de criar e caem de novo na miséria mais degradante não dizes nada com nada. Nem dizes nada de relevante.
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UM LIVRO NÃO PODE SER USADO PARA PROVAR A SI MESMO, e é verdade.
A arqueologia, e a história contada em museus, não provam em momento algum a existência de Jesus..
TU NÃO ENTENDESTE NADA, POR ISSO NÃO DIZES NADA DE JEITO NEM DE RELEVANTE.
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Das mutações benéficas, existem aquelas que conferem ao seres algum tipo de adaptação. Um exemplo interessante é o das pessoas que têm uma mutação específica no gene CCR5 que confere resistência a infecção do vírus HIV. Uma teoria é de que essa mutação no gene CCR5, comum em pessoas europeias, seja uma resistência inicial à peste bubônica que arrasou a Europa no século XIV e acaba servindo para o HIV também.
O QUE TU DIZES NÃO PASSA DE PALERMICES.
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Deixei-te ficar num dos textos acima muitos exemplos de mutações benéficas
Em Biologia, mutações são mudanças na sequência dos nucleotídeos do material genético de um organismo.
Uma pequena percentagem de todas as mutações tem na verdade um efeito positivo. Estas mutações levam a novas versões de proteínas que ajudam o organismo e futuras gerações a adaptar-se melhor a mudanças ao seu ambiente.
Outros genes influenciam o desenvolvimento do corpo. Por exemplo, alelos diferentes na via da miostatina influenciam a força de uma pessoa, uma vez que estes genes controlam o desenvolvimento muscular.
Como te disse, deixei-te ficar muitos exemplos de mutações benéficas.
OUTRO EXEMPLO É A CHAMADA TOLERÂNCIA À LACTOSE.
Esse é um ÓPTIMO EXEMPLO da evolução dos seres humanos. Não nascemos para ingerir e tolerar leite proveniente de outras espécies, mas esse hábito, tão comum em algumas sociedades ocidentais, mostra a mutação que sofremos.
Há cerca de 10 mil anos, quando os europeus começaram a domesticar animais como vacas, uma mutação no gene MCM6 possibilitou que algumas pessoas continuassem produzindo a enzima lactase, permitindo-lhes beber leite.
MAS TU ÉS CEGO E NÃO QUERES VER. QUE SE HÁ-DE FAZER?
Tens muitos livros sobre genética e biologia que te dão uma visão diferente. É só procurares.
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Estuda sobre fósseis. Talvez aprendas alguma coisa.
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Acreditar na existência de deus e do diabo, não é atestado de bom carácter. A Holanda, que é um país com muitos ateus, fechou vários presídios por falta de criminosos.
O BRASIL CRISTÃO JÁ NÃO TEM MAIS ONDE COLOCAR TANTOS BANDIDOS.
A religião no Brasil é muito diversificada e caracteriza-se pelo sincretismo.
No entanto, quando falo no Brasil cristão, englobo os católicos e as muitas seitas de protestantes e evangélicos.
Por outro lado, é mentira que a maioria dos Holandeses se suicidaram e que sejam dependentes de químicos.
A taxa de suicídios no Brasil anda à volta de 6,5 por 100 mil habitantes e na Holanda anda à volta de 12,6 por 100 mil habitantes.
Mas o número de mortes por suicídios no Brasil aumentou 12% em quatro anos. Em 2015, foram 11.736 notificações ante 10.490 registadas em 2011, segundo dados do Ministério da Saúde. A directora do departamento de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, Fátima Marinho, atribui em parte os indicadores à melhora nos registos e ao aumento da população, mas reconhece que o avanço do problema no País é um fato que precisa ser combatido.
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CRISTÃO É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA.
ATEU É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA E A ENTENDEU. Certo!
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Porque não preciso de deus?
PORQUE ME APAIXONEI PELA VERDADE, PELA VIDA, PELO CONHECIMENTO PELO UNIVERSO E AS ESTRELAS.
Não nasci para ser escravo da ignorância.
Eu possuo tanto o tempo da minha vida, como o Willer.
Não nasci para ser escravo da ignorância, nem vivo nela, por isso tento adquirir cada vez mais conhecimentos.
O Willer, sim, vive na ignorância, pois precisa de aprender muito.
E um dia no futuro, quando morrer, não vou entender nada porque já nada haverá para entender,
Ao longo de toda a história do cristianismo podemos observar como crenças variantes sobre a natureza de Deus apresentam inevitavelmente implicações políticas diferentes.
Ao lado dos gnósticos dos primeiros séculos, combatidos pelos ortodoxos, nomeadamente, Ireneu, também Martinho Lutero (1483-1546) sentiu-se impelido pela sua própria experiência religiosa e entendimento transformado de Deus a desafiar práticas sancionadas pelos seus superiores da Igreja Católica, e finalmente a rejeitar a totalidade do seu sistema papal e clerical.
Geoge Fox, o visionário radical que fundou o movimento quaker, foi impelido pelo encontro que teve com a “luz interior” a denunciar toda a estrutura da autoridade puritana – legal, governamental e religiosa.
Paul Tillich proclamou a doutrina de “Deus para além de Deus” ao criticar tanto a Igreja Católica como a Protestante, juntamente com governos nacionalistas e fascistas.
Como já referi o movimento das Testemunhas de Jeová, formado no final da década de 1870, por Charles Taze Russel, afirma ser o único grupo cristão verdadeiro em todo o mundo. Diz que todas as outras igrejas, sejam católicas ou protestantes, ensinam coisas erradas e que qualquer pessoa que não seja Testemunha de Jeová será destruída por Deus.
Na sequência do movimento protestante iniciado por Martinho Lutero em 1517, que logo deu origem ao Calvinismo e ao Anglicanismo, ficando o Luteranismo como uma seita à parte, veio a originar-se um número abismal de seitas (cerca de nove mil) uma das quais é a defendida pelo Willer.
Como eu disse: HÁ DOIDOS E MALUCOS PARA TODOS OS GOSTOS.
“A palavra Deus para mim é nada mais que a expressão e produto da fraqueza humana, a Bíblia é uma coleção de lendas honradas, mas ainda assim primitivas, que são bastante infantis.”
O Verdadeiro nanual do ateísmo é a Bíblia. Na verdade, lida e compreendida é a força mais potente para o ateísmo jamais concebida.
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Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro deus.
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Na paleontologia constata-se que existem fósseis que correspondem a seres já extintos o que contraria a imutabilidade dos seres vivos.
INVALIDA TAMBÉM TESE DO CRIACIONISMO
Na observação de sequências de fósseis que ainda hoje têm o seu representante na biodiversidade atual, verificam-se modificações sofridas ao longo do tempo, evidenciando um processo evolutivo em determinados grupos, conseguindo-se, desta forma, construir árvores filogenéticas.
INVALIDA TAMBÉM A TESE DO CRIACIONISMO
Podem-se observar outro tipo de fósseis intermédios, transição ou sintéticos que possuem características que correspondem a dois grupos distintos e que nos permitem perceber que deve ter havido uma transição de um grupo para outro, o que significa que poderão ter a mesma origem.
INVALIDA TAMBÉM A TESE DO CRIACIONISMO
A Anatomia Comparada estuda as semelhanças e diferenças morfológicas dos seres vivos. Tem fornecido dados que poiam o evolucionismo através do conhecimento de órgãos análogos, homólogos e vestigiais dos seres vivos.
MIS UMA VEZ, INVALIDA TAMBÉM A TESE DO CRIACIONISMO
Órgãos análogos – órgãos que têm a sua origem, a estrutura, e posição relativa diferente mas que desempenham a mesma função – sofreram evolução convergente.
Exemplos: barbatanas da baleia e do tubarão. O facto de terem a mesma função não significa que tenham parentesco evolutivo.
Órgãos homólogos- órgãos que têm a mesma origem, a estrutura e posição idêntica no ser vivo mas que podem desempenhar funções diferentes – sofreram evolução divergente. Um órgão ancestral comum divergiu devido a pressões ambientais, ou seja, o órgão ancestral sofreu uma adaptação ou evolução adaptativa.
As estruturas homólogas, permitem construir árvores filogenéticas que traduzem a evolução dessas estruturas em diferentes seres vivos.
Exemplos: braço humano, asas do morcego, nadadeiras anteriores do golfinho e patas anteriores do cavalo.
(Cuvier, à luz do fixionismo e do criacionismo, teve grande dificuldade em explicar estes órgãos homólogos, ao passo que a teoria evolucionista explica satisfatoriamente a existência dos mesmos.)
Órgãos vestigiais – órgãos que resultam do atrofiamento de um órgão primitivamente desenvolvido. A teoria evolucionista diz que estes órgãos em ancestrais comuns já foram úteis
Exemplos: são as asas vestigiais de aves que não voam como avestruzes, o apêndice vermiforme humano, o dente do siso humano, o fémur e a cintura pélvica das baleias, as asas traseiras das moscas…
TUDO A INVALIDAR A TESE DO CRIACIONISMO
Argumentos bioquímicos
O avanço da bioquímica veio a dar um grane impulso à argumentação evolucionista. Estes argumentos reforçam a ideia da origem comum dos seres vivos dos diferentes reinos e baseiam-se em: Todos os organismos são constituídos, basicamente, pelo mesmo tipo de biomoléculas (ácidos nucleicos, proteínas, glúcidos e lípidos); O facto do DNA e RNA serem a base da síntese proteica, a universalidade do ATP como molécula de energia e a existência de vias metabólicas, para além da síntese proteica, comuns aos seres vivos, como o funcionamento das enzimas e processos respiratórios.
Embora todos os seres vivos apresentem as mesmas biomoléculas, os estudos bioquímicos, dizem-nos que quanto maior a proximidade de grau de parentesco menores são as diferenças existentes na sequência de a.a. numa proteína, o mesmo sucede à sequência de nucleótidos da molécula de DNA.
Argumentos biogeográficos
Defendem que as espécies tendem a ser mais semelhantes quanto maior é a sua proximidade geográfica. Quanto mais isoladas, maiores as diferenças entre si.
Argumentos citológicos
A célula é a unidade estrutural e funcional de todos os seres vivos e com processos metabólicos semelhantes entre si, o que indica uma origem comum. Parte-se da teoria celular que diz que todos os seres vivos são formados por células.
Argumentos embriológicos
O estudo comparado de embriões releva semelhanças nas primeiras etapas do seu desenvolvimento e estruturas comuns em embriões de diferentes grupos.
EXISTEM MUITOS OUTROS ARGUMENTOS QUE APOIAM O EVOLUCIONISMO, COMO OS DA DOMESTICAÇÃO E SELEÇÃO ARTIFICIAL, CLASSIFICAÇÃO TAXONÓMICA, ETC.
O evolucionismo é uma “teoria” no sentido científico da palavra, o que significa que é apoiada por evidências e aceita como fato pela Ciência.
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QUE ARGUMENTOS CIENTÍFICOS (ou outros) TEM O CRIACIONISNO?
NENHUNS.
O criacionismo se baseia apenas nos livros sagrados das religiões monoteístas: como a Torá (judaísmo), a Bíblia (cristianismo) e o Corão (islamismo). Defende que a vida e o Universo foram criados por um ser sobrenatural, um Deus onipotente e benevolente.
NÃO É BASEADO EM EVIDÊNCIAS.
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Assim, urge defender o ensino das ciências, em especial da biologia, das tentativas da introdução de pseudociência e do criacionismo, fora da religião, com interpretação adequada à mesma religião.
MEU DEUS , CONTINUANDO O BESTEIROL DO PORTUGUÊS, PARA MIM , NÃO É PORTUGUÊS!
JOSE- *COMO É HABITUAL MISTURAS “ALHOS COM BUGALHOS” E, COMO SEMPRE, NÃO DIZES NADA DE JEITO.
A Revolução Francesa não é para aqui chamada.
R- Gostaria de saber aonde vai a ignorância de um homem, ACORDE !!!!!!! A REVOLUÇÃO FRANCESA LHE DARÁ UM ENTENDIMENTO DE UM PAIS ATOLADO NO PAGANISMO E NA CONDUTA MORAL ,PELO PADRÃO FAMILIAR VOU RESTAURADO O PADRÃO RELIGIOSO, CUJO NIVEL SE ASSEMELHOU AO DE SODOMA E GOMORRA !
JOSÉ-UM LIVRO NÃO PODE SER USADO PARA PROVAR A SI MESMO, e é verdade.
A arqueologia, e a história contada em museus, não provam em momento algum a existência de Jesus..
TU NÃO ENTENDESTE NADA, POR ISSO NÃO DIZES NADA DE JEITO NEM DE RELEVANTE.
R- já abordei e comprovei varias vezes por historiadores romanos , MAS O JOSE NÃO SE APETECE A RESPONDER O FATO DE PORTUGAL SER UM PAIS DE TURISMO RELIGIOSO ,MILHÕES DOS SEUS COMPATRIOTAS DEVOTAM A FÁTIMA A SUPOSTA MÃE DO SENHOR E REI DOS REIS JESUS CRISTOS !
JOSE- Uma teoria é de que essa mutação no gene CCR5, comum em pessoas europeias, seja uma resistência inicial à peste bubônica que arrasou a Europa no século XIV e acaba servindo para o HIV também.
R- KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, O CARA COLOCA UMA TEORIA ,UMA SUPOSIÇÃO UMA MENTIRA E AINDA DIZ QUE DIGO PALERMICE E O QUE ESCREVE JOSE? SERIA UM SINTOMA DA DEMÊNCIA ?
JOSE- Há cerca de 10 mil anos, quando os europeus começaram a domesticar animais como vacas, uma mutação no gene MCM6 possibilitou que algumas pessoas continuassem produzindo a enzima lactase, permitindo-lhes beber leite.
MAS TU ÉS CEGO E NÃO QUERES VER. QUE SE HÁ-DE FAZER?
R- ME APRESENTE OS FATOS E NÃO SUPOSIÇÕES , OUTRA ,NÃO CONSTA CIVILIZAÇÕES NA EUROPA HÁ 10 MIL ANOS ATRÁS,
O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER ENXERGAR !
JOSE- Acreditar na existência de deus e do diabo, não é atestado de bom carácter. A Holanda, que é um país com muitos ateus, fechou vários presídios por falta de criminosos.O BRASIL CRISTÃO JÁ NÃO TEM MAIS ONDE COLOCAR TANTOS BANDIDOS.
R- E O REVOLTANTE QUE SE TRATA DE UMA HERANÇA DE PORTUGAL !
JOSE- CRISTÃO É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA. cristão não lê a biblia a estuda
ATEU É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA E A ENTENDEU. Certo! NÃO ERRADO -PENSAM QUE SE TRATA DE UM LIVRO DE CONTOS !
JOSE-Não nasci para ser escravo da ignorância.
Eu possuo tanto o tempo da minha vida, como o Willer.
Não nasci para ser escravo da ignorância, nem vivo nela, por isso tento adquirir cada vez mais conhecimentos.
O Willer, sim, vive na ignorância, pois precisa de aprender muito.
E um dia no futuro, quando morrer, não vou entender nada porque já nada haverá para entender,
R- CRENÇA NUNCA FOI PROVA DE IGNORÂNCIA !
José possa não ser escravo da ignorância ,mas é ESCRAVO DO PRECONCEITO !
como eu ,José precisa aprender muito, principalmente em não acreditar em tudo E QUANDO MORRER É SÓ ESPERAR ,NÃO POSSUI BASTANTE CARATER PARA RESPONDER O QUE DIRÁ A JESUS CRISTO? senhor eu errei ou me enganei ?!
JOSE- Na sequência do movimento protestante iniciado por Martinho Lutero em 1517, que logo deu origem ao Calvinismo e ao Anglicanismo, ficando o Luteranismo como uma seita à parte, veio a originar-se um número abismal de seitas (cerca de nove mil) uma das quais é a defendida pelo Willer.
Como eu disse: HÁ DOIDOS E MALUCOS PARA TODOS OS GOSTOS.
R- JAMAIS,SIGO A BIBLIA E NÃO A HOMENS ,SIGO A JESUS CRISTO , NÃO SOU COMO VOCÊ QUE QUALQUER HOMEM SE DIZ CIENTISTA ,BEIJA-LHE OS PÉS , NÃO SABERÁ ME APONTAR UM NOME O QUQL SEGUE COMO UM GRANDE CIENTISTA !
JOSE- Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro deus.
R- POSSO LHE DIZER , ADÃO E EVA, NOÉ,ABRAÃO ,ISAAC ,JACÓ , ISRAEL ,ESTADOS UNIDOS, EUROPA ,ÁFRICA ,ASIA , E OUTROS MILHÕES DE HUMANOS !
JOSE- O evolucionismo é uma “teoria” no sentido científico da palavra, o que significa que é apoiada por evidências e aceita como fato pela Ciência.
–https://www.ime.unicamp.br/~nancy/Cursos/me639/FraudesCientificas.pdf
-A VERDADEIRA CIENCIA INVALIDA A TESE EVOLUCIONISTA.
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Queremos demonstrar através deste texto, de que maneira através da história, os defensores da evolução vêm forjando suas fraudes, com intuito de criar evidências que sustentem a Teoria da Evolução das Espécies, proposta por Charles Darwin, e de que maneira vergonhosa tais fraudes, bastante conhecidas, perpetuam-se em livros didáticos, com intuito de fundamentar uma teoria que não foi comprovada.
Vamos começar com a famosa teoria da recapitulação embrionária proposta por Ernst Haeckel em 1866, que tinha o objetivo de “comprovar” que nas primeiras semanas, o feto humano assemelhar-se-ia às várias fases do desenvolvimento evolucionário, tendo uma vez as brânquias como um peixe, outra vez um rabo como de macaco, etc.
Haeckel publica seu famoso desenho, que ilustraria a suposta semelhança entre o feto humano e o feto dos demais animais como: peixe, salamandra, tartaruga, galinha, porco e coelho, como vemos na figura ao lado.
O fato é que, sabemos hoje, Haeckel deliberadamente fraudou os desenhos, como vemos na figura abaixo que mostra o comparativo entre o desenho de Haeckel e o feto real fotografado.
ASSIM PENSO, COMO UMA PESSOA COMO JOSÉ POSSA CRER EM SANDICES EM FORMA DE CIÊNCIA, ONDE FICA A SANIDADE DESSA PESSOA ,AO ACREDITAR QUE TUDO VEIO A EXISTIR DO NADA , COM NENHUM OBJETIVO POIS VEIO DO ACASO .TENHO QUE RIR rsrsrsrsrsrrsrsrsrsrrs.
TOME TENÊNCIA JOSE
Como sempre misturas “alhos com bugallhos” e não dizes nada de jeito.
Disse que a revolução francesa não era chamada para o assunto em discussão.
No entanto acabei por falar nela.
A revolução francesa teve muitas implicações sociais, políticas e económicas benéficas pata todo o mundo. Se hoje vivemos em um regime democrático, em que (pelo menos em tese) todos são considerados iguais perante à lei, agradeça à multidão francesa que se rebelou contra o reinado de Luís 16 e tentou colocar na prática o lema de “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”.
A Revolução Francesa marcou o fim do absolutismo na França, e foi um marco na história da humanidade, porque inaugurou um processo que levou à universalização dos direitos sociais e das liberdades individuais a partir da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
A IMPORTÂNCIA DA REVOLUÇÃO FRANCESA SUPEROU EM MUITO QUALQUER DECADÊNCIA MORAL QUE TENHA SURGIDO EM CONSEQUÊNCIA DA MESMA REVOLUÇÃO.
A revolução francesa não teve nada a ver com Sodoma e Gomorra. Só se for na cabeça do Willer que vive no mundo da fantasia.
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UM LIVRO NÃO PODE SER USADO PARA PROVAR A SI MESMO, e é verdade.
A arqueologia, e a história contada em museus, não provam em momento algum a existência de Jesus.
TU NÃO ENTENDESTE NADA, POR ISSO NÃO DIZES NADA DE JEITO NEM DE RELEVANTE.
NUNCA COMPROVASTE NADA POR HISTORIADORES ROMANOS.
Eu é que já te provei que historiadores romanos e gregos e mesmo judeus do tempo de Jesus e do primeiro século não mencionam Jesus quando, a ser verdade todo o rebuliço referido no Novo Testamento, deveriam ter falado nele.
Séneca (4 a.C. – 65 d.C.)
Plínio, o velho (23 d.C. – 79 d.C.)
Quintiliano (39 d.C. – 96 d.C.)
Epitectus (55 d.C. – 135 d.C.)
Marcial (38 d.C. – 103 d.C.)
Juvenal (55 d.C. – 127 D.C.)
Plutarco (46 d.C. – 119 d.C.)
Três romanos cujos escritos contêm referências mínimas a Cristo, Cresto ou cristãos:
Plínio, o jovem (61 d.C. – 113 d.C.)
Suetónio (69 d.C. – 122 d.C.)
Tácito (56 a 120 d.C.)
O que é claro e indiscutível é que há um período de 80 a 100 anos sem nenhum registo histórico confiável, depois de factos de tal magnitude.
Há três autores judeus importantes do primeiro século:
Philo-Judaeus (15 a.C. -50 d.C.) de Alexandria, era um teólogo-filósofo judeu que falava grego. Ele conhecia bem Jerusalém porque a sua família morava lá. Escreveu muito sobre história e religião judaica do ponto de vista grego e ensinou alguns conceitos que também aparecem no evangelho de João e nas epístolas de Paulo.
O COMPLETO SILÊNCIO DE PHILO É ENSURDECEDOR
Flavius Josephus, 37-103 d.C.. Sobre este já disse em cima tudo também. Basta leres.
A REFERÊNCIA DE JOSEPHUS A JESUS PARECE FRAUDULENTA COMO OUTRAS MENÇÕES E FACTOS HISTÓRICOS NOS SEUS LIVROS CONTRADIZEM E OMITEM HISTÓRIAS DO NOVO TESTAMENTO.
Ainda que os rabinos não aceitassem Jesus como o Messias, o impacto dos acontecimentos à volta de Jesus logicamente teria feito com que fossem registados nos comentários ao Talmud (os midrash).
A história e a tradição oral dos judeus registada nos midrash foi actualizada e recebeu a sua forma final pelo rabino Jehudah ha-Qadosh, por volta de 220 d.C.
No seu livro “O Jesus que os judeus nunca conheceram”, Frank Zindler diz que não há uma única fonte rabínica da época que fale da vida de um falso messias do primeiro século, dos acontecimentos envolvendo a crucificação e ressurreição de Jesus ou de qualquer pessoa que lembre o Jesus do cristianismo.
O QUE É QUE COMPROVASTE? NADA, como sempre.
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SOBRE MUTAÇÕES GENÉTICAS NÃO PERCEBES NADA.
ÉS UM ZERO À ESQUERDA.
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Há cerca de 10 mil anos, quando os europeus começaram a domesticar animais como vacas, uma mutação no gene MCM6 possibilitou que algumas pessoas continuassem produzindo a enzima lactase, permitindo-lhes beber leite.
MAS TU ÉS CEGO E NÃO QUERES VER. QUE SE HÁ-DE FAZER?
Eu apresento-te factos. Tu não os queres ver.
Ah! E na Europa há mais de 10.000 anos já havia HABITANTES, SIM.
Existem pinturas rupestres em La Pasiega (no nordeste espanhol), Maltravieso (oeste) e Ardales (sudeste) datadas, usando a tecnologia de urânio-tório, come mais de 10.000 anos, SINAL INEQUÍVOCO DE QUE A EUROPA JÁ ERA HABITADA.
ALÉM DISSO A CHAMADA TOLERÂNCIA À LACTOSE, não ocorreu só na Europa, mas também na Ásia Menor, ou Médio Oriente.
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Acreditar na existência de deus e do diabo, não é atestado de bom carácter. A Holanda, que é um país com muitos ateus, fechou vários presídios por falta de criminosos. O BRASIL CRISTÃO JÁ NÃO TEM MAIS ONDE COLOCAR TANTOS BANDIDOS.
HERANÇA DE PORTUGAL OU NÃO, É UM FACTO.
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CRISTÃO É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA. Cristão não lê a bíblia, a estuda….quanto mais a estuda mais burro fica.
ATEU É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA E A ENTENDEU. Certo!
Certo, porque o Antigo Testamento, lido com atenção e entendido, leva à conclusão certa de que a Bíblia nos dá uma visão de um deus guerreiro, malicioso, ciumento, destruidor, vingativo, sádico e cruel. Um Deus que só ordena mortes, que não respeita a vida, o que levaria Nietzsche a afirmar que tudo no homem é pecado e proibido, daí a necessidade de sacrifício e martírio para a salvação.
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Não nasci para ser escravo da ignorância.
Eu possuo tanto o tempo da minha vida, como o Willer.
Não nasci para ser escravo da ignorância, nem vivo nela, por isso tento adquirir cada vez mais conhecimentos.
O Willer, sim, vive na ignorância, pois precisa de aprender muito.
E um dia no futuro, quando morrer, não vou entender nada porque já nada haverá para entender,
Crença …pode não ser prova de ignorância, mas o fanatismo É. Por isso o Willer, fanático como é, vive na ignorância, sim.
E um dia no futuro, quando morrer, não vou entender nada porque já nada haverá para entender.
O Willer é que pensa que vai virar um anjinho, mas é uma tolice do tamanho da tua estupidez..
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Na sequência do movimento protestante iniciado por Martinho Lutero em 1517, que logo deu origem ao Calvinismo e ao Anglicanismo, ficando o Luteranismo como uma seita à parte, veio a originar-se um número abismal de seitas (cerca de nove mil) uma das quais é a defendida pelo Willer.
Como eu disse: HÁ DOIDOS E MALUCOS PARA TODOS OS GOSTOS.
Segues a Bíblia, atrelado a uma seita.
Os outros milhares de seitas também seguem a Bíblia, cada um à sua maneira, todos convencidos da sua verdade.
Repito, há doidos e malucos para todos os gostos.
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Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro deus.
Aquilo que disseste é irrelevante para esta afirmação.
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O evolucionismo é uma “teoria” no sentido científico da palavra, o que significa que é apoiada por evidências e aceita como fato pela Ciência.
Não há verdadeira ciência fora da “ciência” E CIÊNCIA só conheço uma.
A própria ciência quando erra, é a mesma ciência que descobre e corrige os próprios erros.
HÁ MILHARES E MILHARES, TAVEZ MILHÕES, DE CIENTISTAS, e depois há talvez uma dezena de pseudo-cientistas que vivem à procura de erros da ciência (e às vezes até os fabricam) e se deleitam com estes erros.
OS VERDADEIROS CIENTISTAS, por sua vez, PROCURAM E CONSEGUEM CORRIGIR ESSES MESMOS ERROS.
A evolução é uma teoria — como a gravidade é uma teoria — e as evidências da evolução são esmagadoras.
Observe o registo fóssil. Uma vez lamentavelmente cheio de lacunas (Darwin estava entre os lamentadores), agora está densamente cheio.
Um século atrás, ainda fazia sentido apontar para o “elo perdido” entre humanos e macacos pré-humanos. Agora, sabemos de várias espécies de hominis diferentes que vieram umas das outras, e o problema torna-se diferenciar nossos avós dos nossos tios. E, sim, existem links ausentes na cadeia, mas sem evolução, não teríamos uma cadeia.
E há também a biogeografia: por exemplo, por que os marsupiais só são encontrados na América do Sul e Australásia, e, excepto por algumas espécies que atravessaram o Istmo do Panamá, nunca são encontradas em outros lugares.
Também devemos olhar para a maneira como essas diferentes linhas de evidência se unem. Podemos aplicar a biogeografia ao registo fóssil e relacioná-lo com o que sabemos sobre os movimentos dos continentes.
Usando os métodos da biologia molecular, podemos identificar e temporizar as mutações que levaram diferentes espécies a divergir de seu antepassado comum, combinando o tempo e o registo fóssil.
Dessa forma o registo fóssil pode mostrar profundas semelhanças anatómicas e evidências de DNA, que combinam ao mostrarem que as baleias, por exemplo, estão intimamente relacionadas aos mamíferos castrados, divergindo deles no período Eoceno.
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Uma teoria científica é uma conexão interligada de ideias que explicam coisas sobre o mundo, e a evolução é um dos exemplos mais bem-sucedidos.
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DIZEM OS CRIACIONITAS – Evolução é não-científica, porque não é testável ou falseável. Faz observações sobre eventos que não foram observados e não podem ser reproduzidos.
Essa rejeição genérica da evolução ignora distinções importantes que dividem o campo da evolução em duas grandes áreas: microevolução e macroevolução. Microevolução observa mudanças que ocorrem dentro das espécies ao longo do tempo – mudanças que podem ser o prelúdio de especiação, o processo de origem de novas espécies.
Macroevolução estuda como grupos taxonómicos acima do nível de espécie mudam. Suas evidências frequentemente são apoiadas no registo fóssil e comparações de DNA para reconstruir como vários organismos podem ser relacionados entre si.
Hoje em dia mesmo a maioria dos criacionistas reconhece que microevolução é sustentada por testes em laboratório (como estudos em células, plantas e moscas) e no campo (Como nos estudos de Grant sobre a evolução de formatos de bicos de tentilhões nas ilhas galápagos).
Selecção natural e outros mecanismos – como mudanças cromossomais, simbiose e hibridização – podem efectuar profundas mudanças populacionais ao longo do tempo.
A natureza histórica do estudo macroevolutivo envolve inferências de fósseis e DNA ao invés de observação directa.
Porém nas ciências históricas (que incluem astronomia, geologia e arqueologia, além da biologia evolutiva), hipóteses ainda podem ser testadas ao verificar se elas estão de acordo com as evidências físicas e se elas levam a predições verificáveis sobre descobertas futuras.
Por exemplo, a evolução implica que entre os mais antigos ancestrais do homem (com uma idade de 5 milhões de anos) e a aparição de humanos anatomicamente modernos (cerca de 100 mil anos atrás), deveríamos encontrar uma sucessão de criaturas hominídeas com características progressivamente menos símias e mais humanas, que é exactamente o que o registo fóssil mostra.
Não deveríamos encontrar – e não encontramos – fósseis de humanos modernos em estratos do período jurássico (144 milhões de anos atrás). Biologia evolutiva rotineiramente faz previsões mais refinadas do que essas, e pesquisadores as testam constantemente.
DIZEM OS CRIACIONISTAS – Cada vez mais, cientistas estão duvidando da verdade da evolução.
Nenhuma evidência sugere que a evolução tem perdido adeptos. Pegue qualquer edição de um periódico biológico revisado por pares e você encontrará artigos que suportam e estendem estudos evolutivos ou que abraçam evolução como um conceito fundamental.
Inversamente, publicações científicas sérias que rompem com a evolução são inexistentes.
Na metade dos anos 90, George W. Gilchrist da University of Washington pesquisou milhares de periódicos na literatura primária, procurando artigos de design inteligente ou ciência da criação.
Em meio a essas centenas de milhares de artigos e relatórios científicos, ele não achou nenhum. Nos últimos dois anos, pesquisas realizadas independentemente por Barbara Forrest da Sourtheast Louisiana University e Lawrence M. Krauss da Case Western Reserve University também não obtiveram resultados.
Alguns autores antievolução publicaram artigos em periódicos sérios. Estes artigos, porém, raramente atacam a evolução directamente ou avançam argumentos criacionistas; no máximo, eles identificam problemas evolutivos como não-resolvidos e difíceis (O que ninguém discorda). Em resumo, criacionistas não dão ao mundo científico boa razão para serem levados a sério.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
DIZEM OS CRIACIONISTAS – As discordâncias entre cientistas evolutivos mostram o quão pouca ciência sólida sustenta a evolução.
Biólogos evolutivos debatem passionalmente diversos tópicos: como especiação ocorre, as taxas de mudanças evolutivas, as relações ancestrais entre pássaros e dinossauros, se os Neandertais eram uma espécie separada dos humanos modernos, e muitas outras. Essas disputas são como as encontradas em qualquer outro campo da ciência.
A ACEITAÇÃO DA EVOLUÇÃO COMO UMA OCORRÊNCIA FACTUAL E UM PRINCÍPIO GUIADOR É NÃO OBSTANTE UNIVERSAL NA BIOLOGIA.
Infelizmente, criacionistas desonestos mostraram uma disposição para pegar comentários de cientistas fora de contexto para exagerar e distorcer as discordâncias.
Qualquer um familiar com os trabalhos do paleontologista Stephen Jay Gould da Harvard University sabe que em além de coautorar o modelo do equilíbrio pontuado, Gould era um dos mais eloquentes defensores e articuladores da evolução. (O equilíbrio pontuado explica padrões no registo fóssil ao sugerir que a maioria das mudanças evolutivas ocorrem em intervalos geologicamente breves – que ainda assim podem representar milhares de gerações).
Ainda assim, criacionistas se deleitam em dissecar frases da prosa volumosa de Gould para fazer parecer como se ele tivesse duvidado da evolução, e apresentam o equilíbrio pontuado como se ele permitisse que espécies novas se materializassem de um dia pro outro, ou que pássaros surgissem de ovos de répteis.
Quando confrontado com uma citação de uma autoridade científica que pareça questionar a evolução, insista em ver o contexto da declaração. Quase sempre, o ataque à evolução se provará ilusório.
DIZEM OS CRIACIONISTAS – Se humanos descendem dos macacos, porque ainda existem macacos?
Este argumento surpreendentemente comum reflete vários níveis de ignorância sobre evolução. O primeiro erro é que a evolução não diz que humanos descendem dos macacos; ela afirma que ambos possuem um ancestral comum.
Novas espécies evoluem ao se desprender das estabelecidas, quando populações de organismos são isoladas do ramo principal de sua família e adquirem diferenças suficientes para se tornarem definitivamente distintas. A espécie parental pode sobreviver indefinitivamente após o ocorrido, ou pode ser extinta.
DIZEM OS CRIACIONISTAS – A Evolução não pode explicar como a vida surgiu inicialmente na Terra.
A origem da vida permanece um mistério, mas bioquímicos aprenderam como ácidos nucleicos primitivos, aminoácidos e outros blocos de construção da vida podem ter se formado e se organizado em unidades autorreplicativas, autossustentáveis, fornecendo a fundação para a bioquímica celular. Análises astroquímicas apontam que quantidades dessas substâncias podem ter se originado no espaço e caído na terra através de cometas, um cenário que pode resolver o problema de como estes constituintes surgiram sob as condições que prevaleciam quando nosso planeta era jovem.
Criacionistas às vezes tentam invalidar toda a evolução apontando para a actual inabilidade da ciência em explicar a origem da vida.
Esmo não se sabendo ainda qual a origem da vida, o que é certo é que a evolução desde então (há biliões de anos) está robustamente confirmada através de incontáveis estudos microevolucionários e macroevolucionários.
DIZEM OS CRIACIONISTAS – Matematicamente, é inconcebível que algo tão complexo como uma proteína, muito menos uma célula ou humano, poderia surgir por acaso.
O acaso tem um papel na evolução (Por exemplo, nas mutações aleatórias que causam o surgimento de novas características), mas a evolução não depende do acaso para criar organismos, proteínas ou outras entidades.
Pelo contrário: A selecção natural, o principal mecanismo conhecido da evolução, leva à mudança não aleatória ao preservar características “desejáveis” (adaptativas) e eliminando características “indesejáveis” (não-adaptativas). Enquanto as forças de seleção permanecerem constantes, a selecção natural pode empurrar a evolução em uma direcção e produzir estruturas sofisticadas em tempos surpreendentemente curtos.
Como analogia, considere a sequência de 13 letras “TOBEORNOTTOBE.” Os milhões de macacos hipotéticos, cada um pescando uma frase por segundo, poderiam levar até 78.800 anos para encontrá-la em meio às 26¹³ sequências deste tamanho.
Mas nos anos 80, Richard Hardison do Glendale College escreveu um programa computacional que gerava frases aleatórias enquanto preservava as letras individuais que por acaso estavam na posição correcta (de fato, seleccionando as frases de forma similar à Hamlet). Em média, o programa re-criou a frase em apenas 366 tentativas, menos de 90 segundos. De forma ainda mais incrível, o programa reconstruiu toda a peça de Shakespeare em apenas 4 dias e meio.
CONTINUA
CONTUNUAÇÃO
DIZEM OS CRIACIONISTAS – A segunda lei da termodinâmica diz que sistemas devem ficar mais desordenados com o tempo. Células vivas portanto não poderiam ter evoluído de substâncias químicas inanimadas, e a vida multicelular não poderia ter evoluído dos protozoários.
Esse argumento deriva de uma má compreensão da Segunda Lei. Se fosse válido, cristais minerais e flocos de neve também seriam impossíveis porque eles, também, são estruturas complexas que se formam espontaneamente de partes desordenadas.
A Segunda Lei na verdade afirma que a entropia total de um sistema fechado (Onde nenhuma energia ou matéria entra ou sai) não pode reduzir. Entropia é um conceito físico normalmente descrito casualmente como desordem, mas difere significativamente do uso convencional da palavra.
Mais importante, porém, é que a Segunda Lei permite que partes de um sistema reduzam em entropia enquanto outras partes experimentarão um aumento.
Assim, nosso planeta como um todo pode se tornar mais complexo porque o sol despeja luz e calor sobre ele, e a maior entropia associada com a fusão nuclear do sol restaura o equilíbrio.
Organismos simples podem alimentar sua ascensão rumo à complexidade ao consumir outras formas de vida e materiais não-vivos.
DIZEM OS CRIACIONISTAS – Mutações são essenciais para a teoria evolutiva, mas mutações só podem eliminar funções. Elas não podem produzir novas características.
Ao contrário, a biologia já catalogou muitas características produzidas por mutações pontuais (mudanças em posições precisas do DNA do organismo) – a resistência bacteriana a antibióticos, por exemplo.
Mutações que surgem na família homeobox (Hox) de genes de regulação do desenvolvimento também podem ter efeitos complexos. Genes Hox determinam onde patas, asas, antenas e segmentos corporais devem crescer.
Em moscas, por exemplo, a mutação conhecida como antennapedia faz com que pernas cresçam onde as antenas deveriam estar. Esses membros extras não são funcionais, mas sua existência demonstra que erros genéticos podem produzir estruturas complexas, as quais a selecção natural pode então testar para usos possíveis.
Além disso, a biologia molecular descobriu mecanismos para alterações genéticas que vão além de mutações pontuais, e estas expandem as maneiras pelas quais novas características podem surgir.
Moléculas funcionais dentro de genes podem ser emendadas em formas novas. Genes inteiros podem ser duplicados no DNA de novos organismos, e as duplicatas são livres para mutar em genes com características novas e complexas. Comparações do DNA com uma grande variedade de organismos indica que foi assim que evoluíram a família de proteínas sanguíneas das Globinas ao longo de milhares de anos.
DIZEM OS CRIACIONISTAS – A selecção natural pode explicar a microevolução, mas não pode explicar a origem de novas espécies e ordens mais altas.
Biólogos evolucionistas escreveram extensamente sobre como a selecção natural pode produzir novas espécies.
Por exemplo, no modelo alopátrico, desenvolvido por Ernst Mayr da Havard University, se uma população de organismos for isolada do restante de sua espécie por limites geográficos, ela pode ser submetida a pressões selectivas diferentes.
Mudanças acumular-se-iam na população isolada. Se essas mudanças se tornarem tão significantes que o grupo isolado não puder ou não se quiser se reproduzir com os indivíduos originais, então o grupo separado estaria reprodutivelmente isolado e a caminho de se tornar uma nova espécie.
Selecção Natural é o mais bem estudado dos mecanismos evolutivos, mas biólogos estão abertos a outras possibilidades.
Biólogos estão avaliando o tempo todo o potencial de mecanismos genéticos incomuns em causar especiação ou produzir características complexas em organismos.
Lynn Margulis da University of Massachusetts at Amhrest e outros argumentaram que algumas organelas celulares, como as mitocôndrias geradoras de energia, evoluíram através da junção simbiótica com organismos ancestrais.
Assim, a ciência é receptiva à possibilidade de evolução resultante de forças além da selecção natural. PORÉM ESSAS FORÇAS PRECISAM SER NATURAIS; ELAS NÃO PODEM SER ATRIBUÍDAS ÀS AÇÕES DE INTELIGÊNCIAS CRIATIVAS MISTERIOSAS CUJA EXISTÊNCIA, EM TERMOS CIENTÍFICOS, NÃO FOI PROVADA.
DIZEM OS CRIACIONISTAS – Ninguém nunca viu uma nova espécie evoluir.
Especiação é provavelmente bastante rara e pode levar séculos. Além disso, reconhecer novas espécies durante o processo formativo pode ser difícil, porque biólogos às vezes discordam sobre como definir uma espécie.
A definição mais utilizada, o Conceito das Espécies Biológicas de Mayr, reconhece espécies como comunidades distintas de populações reprodutivamente isoladas – grupos que normalmente não reproduzem ou não podem reproduzir-se fora de sua comunidade. Na prática, esse padrão pode ser difícil de aplicar a organismos isolados por distância ou terreno ou a plantas (e, naturalmente, fósseis não se reproduzem). Biólogos portanto normalmente usam as características físicas e comportamentais dos organismos como pistas de sua espécie.
Mesmo assim, a literatura científica contém sim relatos de aparentes eventos de especiação em plantas, insectos e minhocas.
Na maioria destes experimentos, pesquisadores submeteram organismos a vários tipos de selecção – por diferenças anatómicas, comportamento reprodutivo, preferências de habitat e outras – e descobriu que eles haviam criado populações de organismos que não se reproduziam com estrangeiros (ao grupo).
Por exemplo, William R. Rice da University of New Mexico e George W. Salt da University of California at Davis demonstraram que se eles classificassem grupos de moscas por suas preferências por certos ambientes e cruzassem essas moscas separadamente ao longo de 35 gerações, as moscas resultantes se recusariam a se acasalar com aquelas de um ambiente muito diferente.
CONTINUSA
Alguns dos argumentos apresentados pelos críticos da teoria evolutiva vêm direccionados às questões temporais visto que a teoria evolutiva sugere a necessidade de longos períodos de tempo para explicar grandes mudanças ocorridas de forma lenta e gradual na estrutura física dos organismos.
No entanto, as idades do universo, do sistema solar e da Terra são quantificadas pelas evidências científicas da Física; e não da Biologia.
Actualmente, estima-se que o Sol tenha aproximadamente 4,6 bilhões de anos e nosso planeta tenha ao redor de 4,5 bilhões de anos. A datação da Terra muito próxima à do Sol é consistente com observações astronómicas de estrelas jovens que sugerem a formação do sistema planetário em poucos milhões de anos após a formação da estrela do sistema.
Os defensores do criacionismo “científico” argumentam que não existem evidências para uma origem tão antiga para nosso planeta, sugerem que os métodos utilizados contêm vieses e que muitas variáveis não são consideradas na datação.
Desta forma, aceitam as premissas bíblicas de uma origem recente de nosso planeta, O QUE ESTARIA TOTALMENTE EM DESACORDO COM OS DADOS CIENTÍFICOS. Desta forma, teria sido impossível que o processo evolutivo tivesse ocorrido nesse cenário.
O actual sistema de datação de longos períodos é realizado por meio do método de radiometria. Dentre os tipos de processos utilizados pela radiometria, o decaimento atómico é um fenómeno espontâneo e natural que ocorre devido a uma instabilidade nos átomos. Por decaimento devemos entender a perda de uma partícula do núcleo atómico, gerando uma série de isótopos, sendo esta perda peculiar para cada átomo. Em alguns casos, esse processo pode ocorrer em poucos anos; já em outros, o decaimento leva alguns bilhões de anos. Essa diferença é referente à estrutura e estabilidade dos átomos radioactivos.
Actualmente, baseando-se em análises das rochas mais antigas da Terra, rochas lunares e meteoritos, estima-se a idade do nosso planeta seja de aproximadamente 4,5 bilhões de anos. É importante salientar que as análises separadas de todas estas rochas convergem para a mesma datação, com uma margem de erro estimada em 1%.
As primeiras datações, que também convergiam para uma datação próxima àquela estimada actualmente foram feitas utilizando a série de decaimento do urânio.
Contudo, as críticas iam no sentido de que as amostras de rochas poderiam estar contaminadas com pedras vindas de partes mais antigas do universo, o que estaria levando a uma origem muito antiga do Planeta.
Entretanto, buscando minimizar o problema da contaminação, actualmente são utilizadas várias séries de decaimento em vários tipos de rochas; nestas análises as idades convergem para a idade já citada.
Com o problema da contaminação minimizado, as críticas sobre o sistema de datação passaram a girar no sentido de que as condições no planeta mudaram com o tempo e que poderiam ter períodos em que o decaimento radioactivo poderia ocorrer mais rápida ou lentamente, influenciando assim a datação.
Entretanto, para a maioria dos átomos o processo de decaimento não é influenciado pelo entorno, e sim pela própria estrutura do núcleo atómico sendo, portanto, uma constante. Em nenhum caso de datação da Terra foram utilizados elementos que podem sofrer influência do entorno como temperatura, pressão, etc.
Outra evidência da antiguidade da Terra vem da datação dos fósseis mais antigos encontrados, os estromatólitos, que datam em torno de 3,5 bilhões de anos.
Como podemos observar, as evidências de uma origem antiga para nosso planeta são fartas e constantemente verificadas por métodos científicos de datação, PORÉM, A EVIDÊNCIA DE UMA TERRA JOVEM, COMO DEFENDIDA PELO CRIACIONISMO “CIENTÍFICO”, TEM COMO FONTE OS RELATOS BÍBLICOS E AS CRÍTICAS AO MÉTODO DE DATAÇÃO POR DECAIMENTO, NÃO EXISTINDO NENHUMA EVIDÊNCIA FORA DESSA ARGUMENTAÇÃO.
Facilmente podemos ver que não há nada de científico nesse raciocínio, sendo mais uma questão de crença do que de ciência.
O registo fóssil está intrinsecamente ligado à idade da Terra, assim como, ao método de datação por decaimento. Os defensores do criacionismo “científico” argumentam que os registos apresentam um padrão de aparecimento abrupto, condizente com eventos catastróficos recentes. Por outro lado, os defensores do design inteligente argumentam que a falta de registo de intermediários e de séries completas seria, segundo eles, uma evidência de eventos não explicados pela teoria evolutiva.
Actualmente, o registo fóssil é a principal fonte de informação sobre organismos que viveram há milhares ou milhões de anos; e foram extintos. O processo de formação de um fóssil é dependente do clima, ecossistema, tipo de solo, entre outros, sendo considerado um processo muito raro. Em termo gerais, o processo de formação do fóssil consiste na preservação de partes “duras” dos organismos por meio de eventos como ressecamento, mineralização, congelamento e petrificação.
Após a morte do organismo, os tecidos “moles” são rapidamente consumidos, sobrando os “duros”, como os ossos, que podem ser fossilizados por mineralização, por exemplo. Caso a fossilização seja por ressecamento ou congelamento, podem-se preservar partes “moles”, desde que o processo ocorra rapidamente. Após a preservação das estruturas biológicas por algum dos processos citados anteriormente, caso a fossilização ocorra no solo, com o tempo novas camadas vão se depositando sobre a estrutura fossilizada. Este processo de formação de camadas no solo é chamado de estratificação, o qual é lento e dependente das condições locais. Ao longo de milhares de anos, várias camadas de solo vão sendo depositadas lentamente. O processo de estratificação é importante no estudo dos fósseis pois podemos datar, por meio do método de decaimento atómico, o tempo de formação de uma determinada camada e, consequentemente, do fóssil encontrado nesta camada do solo.
Ao contrário do que é sugerido pelos criacionistas “científicos”, o registo fóssil não se apresenta de forma desorganizada, mas em camadas de solo bem definidas, o que permite compreendermos uma sequência de modificações em uma linhagem caso encontremos fósseis dessa mesma linhagem em diferentes camadas. Apesar dos fósseis serem relativamente raros, para algumas linhagens foram encontradas séries praticamente completas, como por exemplo, para a linhagem dos cavalos. Outro grupo do qual também temos uma boa série fóssil é a linhagem de hominídeos, que incluem os homens modernos, seus parentes próximos e seus ancestrais até 6 milhões de anos atrás.
Além de séries completas ou pelo menos bem representadas, alguns exemplos de formas transicionais também estão disponíveis. Em 2006, um grupo de pesquisadores norte-americanos liderados por Farish Jenkins, da Universidade de Harvard, encontrou um fóssil que apresentava características intermediárias entre um grupo de peixes com barbatanas e os primeiros organismos terrestres do grupo dos tetrápodes. Neste estudo foi revelado que o fóssil apresentado possuía escamas, raios da nadadeira, mandíbula e palato similares aos peixes mais primitivos e que, entretanto, ele também possuía um crânio encurtado, modificações na região da orelha, um pescoço móvel, punhos articulados e outras características típicas de organismos terrestres do grupo dos tetrápodes.
Podemos encontrar na literatura científica dezenas de exemplos como esse citado acima, desde eventos transicionais entre invertebrados e vertebrados até eventos na linhagem dos primatas. Como podemos perceber, apesar de raros, os eventos de fossilização podem nos contar uma parte significativa da história evolutiva de diversas formas de vida hoje encontradas no planeta. Ao contrário do que argumentam os defensores do design inteligente, a raridade e falta de intermediários directos não depõe contra a teoria evolutiva, mas a favor, visto que podemos, com os poucos exemplares que temos, recuperar informação sobre as mudanças nas características biológicas dos organismos em longos períodos de tempos. A não abundância de séries completas e ou de intermediários é mais um argumento a favor da teoria evolutiva, já que ela consegue explicar essas lacunas sem recorrer a factores sobrenaturais.
Como podemos observar nas argumentações tanto do criacionismo “científico” quanto do design inteligente sobre os temas aqui abordados, estes se apresentam mais como críticas sem fundamentação sobre o conhecimento actual do que críticas factuais.
A “complexidade irredutível”, um dos argumentos preferidos dos criacionistas para explicar “a vida como ela é” acaba de ter outro de seus exemplos desmantelado por um artigo publicado no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).
Antes de mais nada, o que é Complexidade Irredutível?
Componentes celulares intrincados são comumente citados como evidências do design inteligente. Os proponentes dessa ideia dizem que esses componentes complexos não podem poderiam ser fruto do processo evolutivo, por não poderem ser separados em partes menores e funcionais. O fato de serem complexos de modo irredutível é a base para se propor que eles tenham sido “desenhados” intencionalmente por uma entidade inteligente.
O artigo da PNAS compara as mitocôndrias e suas parentes bacterianas, demonstrando que as partes necessárias para um maquinário celular particular já estavam presentes antes de qualquer mitocôndria existir. Foi simplesmente uma questão de tempo até que essas partes se combinassem de modo mais complexa.
Mitocôndrias são organelas celulares descendentes de bactérias que milhões de anos atrás foram “incorporadas” por células mais complexas.
Isso foi proposto por Lynn Margulis, criadora da Teoria da Endossimbiose. Em pouco tempo essas bactérias incorporadas se tornaram personagens centrais para as funções celulares.
Só existe um porém: essas pré-mitocôndrias não poderiam ter sobrevivido em seu novo “lar” sem um maquinário protéico chamado TIM23 (um complexo enzimático da membrana interna da mitocôndria que pode ser visualizado em amarelo, na imagem ao lado) que realiza o transporte de proteínas para dentro das mitocôndrias.
As bactérias ancestrais não possuem o complexo TIM23, o que sugere que tenham sido desenvolvidas já nas mitocôndrias, tempos depois.
Isso traz à tona uma pergunta do tipo “Quem veio primeiro, ovo ou galinha?”: como poderia o transporte de proteínas ter evoluído quando as proteínas eram necessárias para a sobrevivência, no primeiro caso?!
De acordo com a teoria evolucionista, no entanto, a complexidade celular É SIM redutível.
É necessário somente que os componentes existentes sejam recondicionados, com mutações inevitáveis promovendo ingredientes extras à medida em que são necessários.
Os flagelos, propulsores similares a cabelos usados por bactérias para locomoção, são outro exemplo. Seus componentes são encontrados por toda a célula realizando outras tarefas.
O design inteligente já utilizou flagelos como evidência de sua teoria, assumindo que o mesmo seria uma estrutura irredutível, o que foi posto por terra de acordo com fatos científicos, como pode ser lido nesse artigo da revista New Scientist.
Esse estudo utilizando mitocôndrias faz o mesmo em relação ao transporte de proteínas.
“Essa análise de transporte de proteínas nos fornece uma marca para a evolução de maquinários celulares em geral,” escreve a equipe liderada por Trevor Lithgow. “A complexidade dessas máquinas não é irredutível.”
Quando analisaram os genomas de proteobactérias, a família que deu origem aos ancestrais das mitocôndrias, a equipe de Lithgow encontrou duas das partes protéicas utilizadas pelas mitocôndrias para fazer o complexo TIM23.
As partes estão na membrana celular bacteriana, localizadas de modo ideal para o eventual papel de transporte protéico feito pelo complexo TIM23. Apenas outra parte, uma molécula chamada LivH, poderia fazer um maquinário de transporte protéico rudimentar – e (surpresa!) essa molécula é comumente encontrada em proteobactérias.
O processo pelo qual partes são acumuladas até que estejam preparas para se juntarem num complexo é chamado pré-adaptação. É uma forma de “evolução neutra”, na qual a construção das partes não fornece nenhuma vantagem ou desvantagem imediata. A evolução neutra encontra-se fora das descrições de Darwin. Mas quando as partes são juntas, mutações e a selecção natural podem se encarregar do restante do processo, resultando, em último caso, no agora complexo TIM23.
“Não era possível, até hoje, traçar qualquer uma dessas proteínas até seu ancestral bacteriano,” diz o biologista celular Michael Gray, um dos pesquisadores que originalmente descreveu as origens das mitocôndrias. “Essas três proteínas não possuíam exactamente a mesma função nas proteobactérias, mas com uma simples mutação puderam se transformar numa máquina de transporte de proteínas simples, que pode dar início a tudo.”
“Você olha para maquinários celulares e diz, porque a Biologia faria algo assim?! É muito bizarro,” ele diz. “Mas quando você pensa sobre o assunto à luz dos processos de evolução neutra, em que essas máquinas emergem antes que sejam necessárias, elas fazem sentido.”
Se, de acordo com o intuito criacionista, Deus criou o reino Animal (todos os seres vivos) já na sua forma actual há cerca de 10.000 anos, como explicar a evolução e a existência de BACTÉRIAS que existem e como explicar o aparecimento de novas bactérias?
As bactérias são animais unicelulares (quase todas), embora se possam agrupar para formar estruturas multicelulares maiores.
As bactérias são os seres mais antigos da Terra e estão presentes em quase todos os lugares – ar, água, solo, ar, poeira e até em vulcões, fontes termais ácidas; e por isso são consideradas os seres vivos mais abundantes do planeta. Exemplo dessa abundância está no fato de haver em nosso próprio organismo maior quantidade de bactérias do que de células… Isso mesmo! Temos aproximadamente 10 vezes mais bactérias em nosso corpo do que células humanas.
Entretanto, somente no século 19, o estudo das bactérias se desenvolveu, graças aos trabalhos realizados pelo médico alemão Koch, que descobriu que o causador de uma doença que acometia o gado era na verdade uma bactéria. A fama de vilã não parou por aí. O pesquisador francês Pasteur contribuiu grandemente para estudo destes microrganismos e de tanto estudar as bactérias patogénicas passou a temê-las, chegando ao ponto de não mais pegar na mão das pessoas e a desenvolver uma mania incontrolável de limpeza, tudo para evitá-las.
O ESTUDO DAS BACTÉRIAS É CONHECIDO COMO BACTERIOLOGIA, UM RAMO DA MICROBIOLOGIA.
As bactérias são seres procariontes, ou seja, não apresentam material genético protegido por membrana, desta forma, ao ser vista no microscópio óptico não apresenta núcleo. Podem se apresentar de diferentes formatos – cocos, bacilos, espiroquetas e vibrião.
As bactérias, por sua enorme distribuição e pelo tempo de vivência em nosso planeta, apresentam diversas formas de nutrição, advindas da evolução de sua espécie. Dessa maneira, elas podem ser classificadas como:
Autótrofas, as que produzem seu próprio alimento. Neste caso, existem bactérias que possuem a capacidade fotossintetizante (na qual a fonte de energia é a luz) e quimiossintetizante (na qual a fonte de energia provém das reacções de oxirredução).
Heterótrofas, as que se alimentam de nutrientes de outros seres vivos, podendo ser: saprófagas (as que se alimentam de organismos mortos) ou parasitas (as que se alimentam de organismos vivos). Uma vez absorvido o alimento, a bactéria pode realizar os processos de respiração aeróbico, anaeróbico ou a fermentação para a produção de energia a partir dos nutrientes consumidos.
Praticamente toda a vida animal na Terra depende das bactérias para sobreviver, já que somente bactérias e algumas arqueias possuem os genes e enzimas necessários para sintetizar a vitamina B12 (também conhecida como cobalamina), fornecendo-a através da cadeia alimentar.
Normalmente existem 40 milhões de células basterianas em um grama de solo e um milhão de células bacterianas em um mililitro de água doce.
Dados relatados por pesquisadores em outubro de 2012 e publicados em Março de 2013 sugeriram que as bactérias prosperam na Fossa das Marianas, na qual, com uma profundidade de até 11 quilómetros, é a parte mais profunda conhecida dos oceanos. Outros pesquisadores relataram em estudos relacionados que micróbios prosperam dentro de rochas até 580 metros abaixo do fundo do mar, sob mais de 2 quilómetros de oceano ao largo da costa do noroeste dos Estados Unidos. De acordo com um dos pesquisadores: “Você pode encontrar micróbios em qualquer lugar – eles são extremamente adaptáveis às condições e sobrevivem onde quer que estejam.”
HÁ BACTÉRIAS QUE SÃO NATURALMENTE RESISTENTES AOS ANTIBIÓTICOS, POIS ADAPTARAM-SE PARA SOBREVIVER NA SUA PRESENÇA, DESENVOLVENDO OS MECANISMOS NECESSÁRIOS PARA TAL.
Os mecanismos de resistência são hereditários, isto é, uma bactéria transmite à sua descendência a resistência aos antibióticos; mas pode ainda transmiti-lo às bactérias circundantes que coabitam com a bactéria resistente.
É desta forma que as bactérias que vivem no corpo humano sem nos causar problemas (comensais) se tornam resistentes.
Um problema que existe é que os antibióticos não diferenciam entre as bactérias que coabitam connosco (comensais) e as bactérias agressivas (as patogénicas, que causam as infecções).
As bactérias patogénicas podem já ser resistentes aos antibióticos quando entram no nosso organismo. Como as bactérias comensais não podem defender-se, quando tomamos inutilmente um antibiótico este pode eliminá-las, embora sejam necessárias ao nosso organismo.
A resistência pode surgir por aquisição de mutações espontâneas (devido à modificação da informação genética “endógena”) ou por aquisição de material genético de outras bactérias (“exógeno”).
Neste último caso, pode haver transferência (disseminação) de material genético, por simples conjugação, com outra bactéria – nomeadamente dos genes que codificam para a resistência aos antibióticos – o qual se pode encontrar em elementos genéticos móveis (plasmídeos e transposões).
Este material genético também pode ser transferido (disseminado) para outra bactéria através dos vírus das bactérias (os bacteriófagos).
Uma nova espécie de bactéria que pode fazer com que as nogueiras adoeçam foi identificada em Portugal. A descoberta foi feita no âmbito da Acção da Cooperação Científica e Tecnológica Internacional EuroXant e os resultados foram publicados na revista científica international journal of systematic and evolutionary microbiology
LENDO ESTE TEXTO ACIMA, É INDUBITÁVEL QUE A TESE DO CRIACIONISMO NÃO TEM QUALQUER SENTIDO.
ISTO É, DEITA ABAIXO A TRESE DO CRIACIONISMO sem apelo nem agravo.
O criacionismo conservador, também conhecido por fundamentalista, interpreta o texto do Génesis sobre a criação do mundo de forma literal.
A semântica de base do criacionismo conservador é construída a partir das seguintes unidades lexicais: projecto, Criador/Deus, propósito, Adão, criação e dias-da-criação.
O discurso de referência constrói o simulacro discursivo do seu Outro através de itens lexicais como: mito, lenda, superstição, palpite, explicação sem sentido, histórias apócrifas, religião ruim, ciência ruim.
São: religiosos apaixonados, insinceros, supersticiosos, PERSEGUIDORES DA CIÊNCIA, promotores de “guerras acirradas” em cujo meio encontram-se cientistas que podem ser teístas inconfessos.
Tipo Willer
Como diz Marcelo Gleiser, existe uma ideia de que as pessoas têm de ensinar o criacionismo e a evolução da mesma forma – como duas teorias de como a vida se evoluiu aqui na Terra. Isso é uma grande besteira, porque o criacionismo não é uma ciência, não é uma teoria.
O criacionismo nem teoria chega a ser – é apenas uma ideia de que foi Deus que fez, mais nada. Termina assim a explicação, que não chega a ser explicação. Ponto final, não tem história
CONTINUAÇÃO
DIZEM OS CRIACIONISTAS – Seres vivos possuem características fantasticamente complexas – em nível anatómico, celular e molecular – que não poderiam funcionar se fossem menos complexas ou sofisticadas. A única conclusão prudente é que eles são produtos do design inteligente e não da evolução.
Esse “argumento da criação” é a espinha dorsal dos ataques mais recentes à evolução, mas também é um dos mais velhos.
Em 1802 o teólogo William Paley escreveu que se alguém encontrasse um relógio de bolso no meio da natureza, a conclusão mais razoável é que alguém o derrubou lá, não que forças naturais o criaram ali. Por analogia, Paley argumentava, as estruturas complexas dos seres vivos devem ser acção de intervenção divina directa.
Darwin escreveu em Origem das Espécies uma resposta à Paley: Ele explicou como forças naturais de selecção, agindo sobre caracteres herdados, podiam gradualmente moldar a evolução de estruturas orgânicas complexas.
CONTINUA
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Gerações de criacionistas tentaram responder Darwin citando o exemplo do olho como uma estrutura que nunca poderia ter evoluído.
A capacidade ocular de formar imagens depende da perfeita disposição de suas partes, dizem esses críticos.
A selecção natural portanto jamais favoreceria as formas transicionais necessárias durante a evolução dos olhos – afinal, pra que serve meio olho?
Antecipando essa crítica, Darwin sugeriu que mesmo olhos “incompletos” podem trazer benefícios (como ajudar uma criatura a se orientar na direcção da luz) e portanto promover a sobrevivência para continuar o aperfeiçoamento evolutivo da estrutura.
A biologia vindicou Darwin: pesquisadores identificaram olhos primitivos e órgãos sensíveis à luz ao longo do reino animal e conseguiram até rastrear a história evolutiva dos olhos através da genética comparativa. (Agora parece que, em várias famílias de organismos, os olhos evoluíram de maneira independente.)
Os actuais defensores do Design Inteligente são mais sofisticados que seus antecessores, mas seus argumentos e objectivos não são fundamentalmente diferentes.
Eles criticam a evolução tentando demonstrar que ela não pode explicar a vida como conhecemos e então insistem que a única alternativa sustentável é que a vida foi desenhada por uma inteligência não-identificada.!!!!!!!!!!!!
DIZEM OS CRIACIONISTAS – Descobertas recentes provam que mesmo a nível microscópico, a vida tem uma característica de complexidade que não poderia ter surgido pela evolução.
“Complexidade Irredutível” é o grito de guerra de Michael J. Behe da Leigh University, autor do Darwin’s Black Box: The Biochemical Challenge to Evolution.
Como um exemplo doméstico de complexidade irredutível, Behe escolhe a ratoeira – uma máquina que não funcionaria se qualquer uma de suas peças estivessem em falta e que as peças não tem valor excepto como partes do todo.
O que é verdade para a ratoeira, ele diz, é ainda mais real para o flagelo bacteriano, uma estrutura celular similar a um chicote utilizada para propulsão que opera como um motor de popa.
As proteínas que compõem o flagelo são estranhamente arranjadas como componentes de motor, uma articulação comum e outras estruturas como aquelas que um engenheiro humano poderia especificar. A possibilidade que esse mecanismo intricado possa ter surgido através de modificação evolutiva é basicamente nula, argumenta Behe, e evidenciariam um design inteligente. Ele faz afirmações similares sobre o mecanismo de coagulação humana e outros sistemas moleculares.
Entretanto, biólogos evolucionistas possuem uma resposta a essas objecções. Primeiro, existem flagelos com formas mais simples que as que Behe cita, então não é necessário que todos esses componentes estejam presentes para o flagelo funcionar.
Todos os componentes sofisticados do flagelo possuem precedentes na natureza, como descrito por Kenneth R. Miller da Brown University e outros. De fato, toda a montagem do flagelo é extremamente similar A uma organela que o Yersinia pestis, a bactéria responsável pela peste bubónica, usa para injectar toxinas na célula.
A chave é que as estruturas componentes do flagelo, que Behe sugere não possuírem valor além de sua função de propulsão, podem servir múltiplas funções que podem ter ajudado sua evolução.
A evolução final do flagelo pode ter envolvido apenas uma nova recombinação de partes sofisticadas que originalmente inicialmente evoluíram com outro propósito.
De forma similar, o sistema de coagulação sanguínea parece envolver a modificação e elaboração de proteínas que eram originalmente utilizadas na digestão, de acordo com estudos de Russel F. Doolittle da University of California at San Diego.
Logo alguma da complexidade que Behe diz ser prova de um design inteligente não é nem um pouco irredutível.
Complexidade de um tipo diferente – “complexidade especificada” – é o pilar dos argumentos de Design Inteligente de William A. Dembski da Baylor University em seus livros The Design Inference e No Free Lunch.
Essencialmente seu argumento é que seres vivos são complexos de uma maneira que processos aleatórios, não-direcionados nunca poderiam produzir. A única conclusão lógica, Dembski afirma, ecoando Paley 200 anos atrás, é que alguma inteligência superhumana criou e moldou a vida.
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O argumento de Dembski possui diversos buracos.
É errado insinuar que o campo de explicações consiste apenas de processos aleatórios ou designs inteligentes. Pesquisadores em sistemas não-lineares e autómatos celulares na Santa Fe Institute e em outros lugares demonstraram que processos simples, não-direcionados podem gerar padrões extraordinariamente complexos.
Alguma da complexidade observada em organismos pode portanto emergir através de fenómenos naturais que nós por hora mal compreendemos. Mas isso é muito diferente de afirmar que a complexidade não poderia ter surgido naturalmente.
“Ciência da criação” é uma contradição de termos. Um princípio central da ciência moderna é o materialismo metodológico – ela procura explicar o universo puramente em termos de mecanismos naturais observados ou testados.
Assim, a física descreve o núcleo atómico com conceitos específicos governando matéria e energia, e testa essas descrições experimentalmente. Físicos introduzem novas partículas, como quarks, para expandir teorias apenas quando os dados não podem explicar adequadamente fenómenos observados. As novas partículas não tem propriedades arbitrárias, tampouco – suas definições são fortemente contidas, porque novas partículas precisam se adequar à estrutura vigente da Física.
O Design Inteligente oferece poucas respostas. Por exemplo, quando e como um designer inteligente interviu na história da vida?
Ao criar o primeiro DNA? Primeira célula? Primeiro humano? Todas as espécies foram “desenhadas”, ou só as iniciais?
Proponentes do Design Inteligente frequentemente recusam-se a confrontar estes pontos. ELES NEM MESMO FAZEM TENTATIVAS REAIS DE RECONCILIAR AS SUAS IDEIAS DISPARATAS SOBRE O DESIGN INTELIGENTE. Invés disso eles argumentam por exclusão – ou seja, eles menosprezam explicações evolutivas como extravagantes e incompletas, e então implicam que só resta uma alternativa baseada no design.
Logicamente, isso é enganador: Mesmo se uma explicação naturalística for falha, não significa que todas sejam.
Além disso, não faz uma teoria de design inteligente mais razoável do que outra. Ouvintes são basicamente deixados para preencher as lacunas por conta própria, e alguns indubitavelmente o farão substituindo suas crenças religiosas por ideias científicas.
REPETIDAS VEZES, A CIÊNCIA MOSTROU QUE O NATURALISMO METODOLÓGICO PODE FAZER RECUAR A IGNORÂNCIA, ENCONTRANDO RESPOSTAS CADA VEZ MAIS DETALHADAS E INFORMATIVAS PARA MISTÉRIOS QUE ANTES PARECIAM IMPENETRÁVEIS: A natureza da luz, as causas de doenças, como o cérebro funciona.
A evolução está fazendo a mesma coisa com a charada de como as coisas vivas tomaram suas formas.
CRIACIONISMO, SOB QUALQUER NOME, NÃO ADICIONA NENHUM VALOR INTELECTUAL AO EMPENHO.
A BÍBLIA É UMA COLCHA DE RETALHOS, urdida por pessoas com o objectivo de manipular e escravizar os idiotas
As palestras do Adauto de científicas não têm nada. Filha da puta louco, são tantas distorções, erros, achismos e extrapolações que chega a dar medo.
Incrível como o palestrante demonstra total ignorância (ou má fé) sobre o que é TEORIA científica. Teoria científica é algo que já foi observado, verificado, testado e CONFIRMADO COMO VERDADE! A lei da gravidade faz parte da TEORIA da gravidade.
Enfim, mais uma vez um religioso usando de sofismas, falácias, deturpação de teorias científicas e usando de extrema desonestidade intelectual!!!!
A Teoria da Evolução já foi ratificada (confirmada) através de mapeamento genético de várias espécies, inclusive demonstrando que chimpanzés possuem 98/99% de genes idênticos aos de seres humanos, confirmando que temos um ancestral em comum.
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O Criacionismo emburrece as pessoas! A ideia fixa de que as coisas já foram criadas prontas gera erros primários do tipo, “a partícula de água encontrada em cometas é diferente da partícula de água encontrada na Terra, logo… a água não pode ter vindo de fora do planeta”.
Palavras de enganadores, que para justificar o próprio desconhecimento alteram o conhecimento humano e leva outros para a ignorância.
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Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro deus.
Assim como o medo criou os Deuses e as religiões. E, desde então, nunca mais a miséria humana deixou de os alimentar.
Na verdade até a Bíblia, inocentemente ou não, arranjou o mito de Caim e Abel em que aquele era lavrador e este pastor.
Lá está….fizeram um sacrifício (oferta) a Deus. A de Abel agradou e a de Caim não.
A BÍBLIA NÃO DIZ CLARAMENTE O MOTIVO O QUAL O SACRIFÍCIO DE CAIM FOI REJEITADO, MAS TRADICIONALMENTE HÁ ALGUMAS INTERPRETAÇÕES BÍBLICAS QUE TENTAM EXPLICAR O FATO.
Algumas fontes indicam que o sacrifício de Caim não teria agradado a Deus, pois os sacrifícios a Deus deveriam ter derramamento de sangue.
Deus não gostava de “couves” preferia um “bife”.
Possesso por ciúme, Caim armou uma emboscada a seu irmão. Sugeriu a Abel que ambos fossem ao campo e, lá chegando, Caim matou seu irmão.
E foi o primeiro homicídio da história.
CLARO QUE É UM CONTO INFANTIL (UMA LENDA COMO TANTAS OUTRAS), MAS NARREI ESTE MITO PARA SE VER QUE ATÉ A BÍBLIA prova que Deus (e os Deuses) são alimentados pela miséria humana, o que origem a um homicídio.
PROVA IGUALMENTE QUE DEUS, AO CONTRÁRIO DO QUE DIZEM, NÃO TEM NADA DE BONDADE, antes pelo contrário.
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O medo criou os Deuses e as religiões. Com as religiões e as seitas vieram ao mundo muitos outros males. Têm sido desde a antiguidade, e ainda são, fontes de ódios, de guerras, de fanatismos, de desumanidades de toda a ordem. Inclusivamente, nos ambientes do Antigo Testamento, em que o povo hebreu se tinha por povo eleito de Deus e, por isso, passava a fio de espada e lançava no anátema geral as cidades vencidas, só porque seguiam um Deus ou Deuses distintos do dele.
As religiões (e seitas) são meios inventados pelos seres humanos, atrav´ws dos quais as respectivas elites dirigentes tetam colocá-lo ao seu serviço e ao serviço dos seus interesses pessoais, familiars, de clã, étnicos, ou de nações.
E essas elites espertalhonas usam e abusam dos muitos milhares de pobres, incultos, iletrados, analfabetos, dos sem-casa, dos sem-trabalho. Os mais desfavorecidos são “pau para toda a colher”.
Enquanto estas elites espertalhonas enriquecem de um dia para outro.
E o Brasil é um bom exemplo de tal facto. Donizete Rodrigues, no seu livro “Sociologia da Religião” chama ao numeroso grupo de Igrejas e Seitas religiosas de “Supermercado Espiritual Brasileiro”.
Como já disse, as religiões prosperam com a pobreza, mas mais com a falta de cultura, das populações.
O atual arrebanhar das multidões (empobrecidas, deseducadas e abandonadas pelo poder público, como ocorre nos países subdesenvolvidos como o Brasil) para as crenças salvacionistas diminui, de alguma forma, o volume da violência, que irrompe, paralelamente com o surgimento dos bolsões de miséria e pobreza socioeconómica.
No Brasil, o que move as multidões a migrarem de igreja em igreja é a expectativa do extraordinário, a obtenção do “favor” divino.
Hoje, essa sede de milagres é explorada comercialmente de modo obstinado por indivíduos assalariados (semi-analfabetos ou não preparados intelectualmente, cujas vidas fora da igreja praticamente não diferem em nada da dos ateus) que trabalham para mega-empresas eclesiásticas, dando razão à máxima para a nova oportunidade de empreendedorismo antissocial: “Templo é Dinheiro”.
Os primeiros achados de rastos do homem de Neanderthal ocorreram nas grutas de Engis, na actual Bélgica (1829), por Philippe-Charles Schmerling, e depois na pedreira de Forbes, em Gibraltar (1848) – ambos anteriores à descoberta do espécime tipo, em uma mina de calcário situada no Neanderthal (em português, ‘vale de Neander’), que fica entre as cidades de Erkrath e Mettmann, nas proximidades de Düsseldorf e Wuppertal, na Alemanha.
A descoberta do espécime de Neanderthal ocorreu em Agosto de 1856, três anos antes da publicação de A origem das espécies, de Charles Darwin.
Também na gruta Bolomor, situada perto da costa mediterrânica, a cerca de 50 quilómetros de Valência, em Espanha foram encontrados achados (pinturas) e fósseis de “Homo de Neandertal”, que especialistas e investigadores andam há mais de três décadas a estudar.
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Sabido que o homem de Neandertal é uma espécie ancestral humana extinta, com o qual o homem moderno conviveu. Surgiram há cerca de 400 mil anos na Europa e no Médio Oriente e, na Península Ibérica. Extinguiram-se há cerca de 28 mil anos.
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Há 10.000 anos a população mundial seria provavelmente inferior a cinco milhões de pessoas, em comunidades de caçadores-colectores, em todos os continentes, excepto a Antártida, terá sido quando teve início a migração às ilhas do Pacífico. A cerâmica foi desenvolvida independentemente em várias partes do mundo, com exemplos bem estudados do Japão.
Iniciou-se a agricultura no Crescente Fértil, mas demoraria ainda cerca de dois milénios para se divulgar e vulgarizar. Terminou a glaciação Wurm, permitindo a colonização das áreas do norte da Eurásia, fazendo com que todo o mundo entrasse num período de aquecimento global, que continuou até à chamada Pequena Idade do Gelo na Era Moderna.
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O Povoamento da América deu-se entre 16.000 a.C. e 13.000 a.C.
Datadas de 15.000 a.C. anos há pinturas rupestres em Altamira (Espanha) e em Lascaux (França).
No ano 13.000 a.C. os seres humanos fazem uso da pedra lascada.
Existem provas de assentamentos humanos na Argentina no ano 11.000 a.C.
Foi descoberta em Monte Alegre (Pará), Brasil cerâmica com 11.000 anos.
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No ano 10.000 a.C. o nível do mar sobe bruscamente e ocorrem enormes inundações devido ao descongelamento dos glaciares. A ponte terrestre de Bering unindo a Sibéria à América do Norte fica coberta por água.
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Portanto, não há fundamento nenhum, mas mesmo nenhum, para dizeres que no ano 10.000 a.C. não havia povoamento na Europa.
Há muitas provas que havia, sim.
Estuda, que precisas e…muito.
Archaeopteryx lithographica é uma espécie fóssil de dinossauro terópode emplumado. É a única espécie reconhecida do género Archaeopteryx. O género pode ser aportuguesado como arqueopterix ou arqueoptérix. Algumas vezes é referido pela palavra alemã Urvogel, que significa “primeira ave” ou “ave original”.
Viveu durante o período Jurássico em torno de 150-148 milhões de anos atrás, no que agora é do sul da Alemanha, quando a Europa era um arquipélago em um mar raso tropical quente, muito mais perto do equador do que é agora.
Se, de acordo com o intuito criacionista, Deus criou o reino Animal (todos os seres vivos) já na sua forma actual há cerca de 10.000 anos, como explicar a evolução e a existência de BACTÉRIAS que existem e como explicar o aparecimento de novas bactérias?
As bactérias são animais unicelulares (quase todas), embora se possam agrupar para formar estruturas multicelulares maiores.
As bactérias são os seres mais antigos da Terra e estão presentes em quase todos os lugares – ar, água, solo, ar, poeira e até em vulcões, fontes termais ácidas; e por isso são consideradas os seres vivos mais abundantes do planeta. Exemplo dessa abundância está no fato de haver em nosso próprio organismo maior quantidade de bactérias do que de células… Isso mesmo! TEMOS APROXIMADAMENTE 10 VEZES MAIS BACTÉRIAS EM NOSSO CORPO DO QUE CÉLULAS HUMANAS.
Entretanto, somente no século 19, o estudo das bactérias se desenvolveu, graças aos trabalhos realizados pelo médico alemão Koch, que descobriu que o causador de uma doença que acometia o gado era na verdade uma bactéria. A fama de vilã não parou por aí. O pesquisador francês Pasteur contribuiu grandemente para estudo destes microrganismos e de tanto estudar as bactérias patogénicas passou a temê-las, chegando ao ponto de não mais pegar na mão das pessoas e a desenvolver uma mania incontrolável de limpeza, tudo para evitá-las.
O ESTUDO DAS BACTÉRIAS É CONHECIDO COMO BACTERIOLOGIA, UM RAMO DA MICROBIOLOGIA.
As bactérias são seres procariontes, ou seja, não apresentam material genético protegido por membrana, desta forma, ao ser vista no microscópio óptico não apresenta núcleo. Podem se apresentar de diferentes formatos – cocos, bacilos, espiroquetas e vibrião.
As bactérias, por sua enorme distribuição e pelo tempo de vivência em nosso planeta, apresentam diversas formas de nutrição, advindas da evolução de sua espécie. Dessa maneira, elas podem ser classificadas como:
Autótrofas, as que produzem seu próprio alimento. Neste caso, existem bactérias que possuem a capacidade fotossintetizante (na qual a fonte de energia é a luz) e quimiossintetizante (na qual a fonte de energia provém das reacções de oxirredução).
Heterótrofas, as que se alimentam de nutrientes de outros seres vivos, podendo ser: saprófagas (as que se alimentam de organismos mortos) ou parasitas (as que se alimentam de organismos vivos). Uma vez absorvido o alimento, a bactéria pode realizar os processos de respiração aeróbico, anaeróbico ou a fermentação para a produção de energia a partir dos nutrientes consumidos.
Praticamente toda a vida animal na Terra depende das bactérias para sobreviver, já que somente bactérias e algumas arqueias possuem os genes e enzimas necessários para sintetizar a vitamina B12 (também conhecida como cobalamina), fornecendo-a através da cadeia alimentar.
Normalmente existem 40 milhões de células basterianas em um grama de solo e um milhão de células bacterianas em um mililitro de água doce.
Dados relatados por pesquisadores em outubro de 2012 e publicados em Março de 2013 sugeriram que as bactérias prosperam na Fossa das Marianas, na qual, com uma profundidade de até 11 quilómetros, é a parte mais profunda conhecida dos oceanos. Outros pesquisadores relataram em estudos relacionados que micróbios prosperam dentro de rochas até 580 metros abaixo do fundo do mar, sob mais de 2 quilómetros de oceano ao largo da costa do noroeste dos Estados Unidos. De acordo com um dos pesquisadores: “Você pode encontrar micróbios em qualquer lugar – eles são extremamente adaptáveis às condições e sobrevivem onde quer que estejam.”
HÁ BACTÉRIAS QUE SÃO NATURALMENTE RESISTENTES AOS ANTIBIÓTICOS, POIS ADAPTARAM-SE PARA SOBREVIVER NA SUA PRESENÇA, DESENVOLVENDO OS MECANISMOS NECESSÁRIOS PARA TAL.
Os mecanismos de resistência são hereditários, isto é, uma bactéria transmite à sua descendência a resistência aos antibióticos; mas pode ainda transmiti-lo às bactérias circundantes que coabitam com a bactéria resistente.
É desta forma que as bactérias que vivem no corpo humano sem nos causar problemas (comensais) se tornam resistentes.
Um problema que existe é que os antibióticos não diferenciam entre as bactérias que coabitam connosco (comensais) e as bactérias agressivas (as patogénicas, que causam as infecções).
As bactérias patogénicas podem já ser resistentes aos antibióticos quando entram no nosso organismo. Como as bactérias comensais não podem defender-se, quando tomamos inutilmente um antibiótico este pode eliminá-las, embora sejam necessárias ao nosso organismo.
A resistência pode surgir por aquisição de mutações espontâneas (devido à modificação da informação genética “endógena”) ou por aquisição de material genético de outras bactérias (“exógeno”).
Neste último caso, pode haver transferência (disseminação) de material genético, por simples conjugação, com outra bactéria – nomeadamente dos genes que codificam para a resistência aos antibióticos – o qual se pode encontrar em elementos genéticos móveis (plasmídeos e transposões).
Este material genético também pode ser transferido (disseminado) para outra bactéria através dos vírus das bactérias (os bacteriófagos).
Uma nova espécie de bactéria que pode fazer com que as nogueiras adoeçam foi identificada em Portugal. A descoberta foi feita no âmbito da Acção da Cooperação Científica e Tecnológica Internacional EuroXant e os resultados foram publicados na revista científica international journal of systematic and evolutionary microbiology
LENDO ESTE TEXTO ACIMA, É INDUBITÁVEL QUE A TESE DO CRIACIONISMO NÃO TEM QUALQUER SENTIDO.
ISTO É, DEITA ABAIXO A TESE DO CRIACIONISMO sem apelo nem agravo.
NOSSA MEU DEUS , O CARA ENDOIDOU DE VEZ, VAMOS A CANSEIRA DO JUMENTO JOSE ! (JJ)
JJ- A IMPORTÂNCIA DA REVOLUÇÃO FRANCESA SUPEROU EM MUITO QUALQUER DECADÊNCIA MORAL QUE TENHA SURGIDO EM CONSEQUÊNCIA DA MESMA REVOLUÇÃO.
A revolução francesa não teve nada a ver com Sodoma e Gomorra. Só se for na cabeça do Willer que vive no mundo da fantasia.
R- A REVOLUÇÃO FRANCESA NOS DÁ A IDÉIA GERAL DE UMA NAÇÃO SEM RELIGIÃO, ISSO O JJ NÃO APONTOU !
JJ- No seu livro “O Jesus que os judeus nunca conheceram”, Frank Zindler diz que não há uma única fonte rabínica da época que fale da vida de um falso messias do primeiro século, dos acontecimentos envolvendo a crucificação e ressurreição de Jesus ou de qualquer pessoa que lembre o Jesus do cristianismo.
O QUE É QUE COMPROVASTE? NADA, como sempre.
R- COMO ASSIM ,NADA ? ENTÃO POR QUAL MOTIVO JESUS CRISTO É UM NOME IMBATÍVEL NA HISTORIA ATUAL ?E AINDA O MAIS CONHECIDO ?
NOTA QUE OS HISTORIADORES NÃO CONSEGUIRAM MUDAR A VERACIDADE DA HISTORIA DE JESUS CRISTO ! NEM TÃO POUCO ,O JOSE,O NEFASTO !
JJ- SOBRE MUTAÇÕES GENÉTICAS NÃO PERCEBES NADA.ÉS UM ZERO À ESQUERDA.
R-ENTÃO O MEU LIVRO DE CIENCIAS ESTÁ ULTRAPASSADO ! EU CREIO QUEM NÃO PERCEBEU FOI VOCÊ, QUE NÃO INFLUENCIOU NO PROCESSO EVOLUTIVO . NÃO QUER É DAR O BRAÇO A TORCER !
As mutações podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais e, portanto, não são direcionadas, ocorrendo de forma aleatória. Isso quer dizer que uma mudança no DNA pode proporcionar uma melhoria no organismo, não causar nenhuma vantagem ou prejuízo ou ainda desencadear problemas, como no caso das doenças genéticas.
JJ-Ah! E na Europa há mais de 10.000 anos já havia HABITANTES, SIM.
Existem pinturas rupestres em La Pasiega (no nordeste espanhol), Maltravieso (oeste) e Ardales (sudeste) datadas, usando a tecnologia de urânio-tório, come mais de 10.000 anos, SINAL INEQUÍVOCO DE QUE A EUROPA JÁ ERA HABITADA.
R-kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, pinturas rupestres sinais de civilização ? quais eram os nomes dessas cavernas ,há 10 mil anos? Era sistema patriarcal e quais eram o tipo da economia ,agro -pecuária ? FOI MUITO BOM JOSE ! rsrsrsrsrs1
JJ-CRISTÃO É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA. Cristão não lê a bíblia, a estuda….quanto mais a estuda mais burro fica.
ATEU É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA E A ENTENDEU. Certo!
R- Ateu é aquele que leu a biblia e não entendeu certo, como o Jose , o ANTIGO TESTAMENTO é uma luz do cristianismo que haveria de vir Se os ateus tivessem entendido saberia que o ocorrido em todo antigo testamento , terminou com o evangelho ensinado por Cristo,por isso que o ateu é revoltado ! É muito para cabecinha deles ,fico pensando a cara de jumento que o José faz ,quando não entende algo ! Como o antigo testamento !
JJ-O Willer, sim, vive na ignorância, pois precisa de aprender muito.
E um dia no futuro, quando morrer, não vou entender nada porque já nada haverá para entender,
Crença …pode não ser prova de ignorância, mas o fanatismo É. Por isso o Willer, fanático como é, vive na ignorância, sim.
E um dia no futuro, quando morrer, não vou entender nada porque já nada haverá para entender.
O Willer é que pensa que vai virar um anjinho, mas é uma tolice do tamanho da tua estupidez..
R- COMO FANATISMO ? O JOSÉ ACREDITA QUE DO NADA SURGIU TUDO :NÃO HÁ PROVAS CIENTIFICAS, A CIENCIA NÃO COMPROVA A ORIGEM DA BIBLIA , CUJA AUTORIA TODO MUNDO CONHECE , COMO POSSO SER ESTUPIDO SE O JOSÉ,ACREDITA QUE UM QUADRÚPEDE VIROU PORTUGUÊS,PRECISA SER DOENTE PARA CRER NUMA TEORIA HORROROSA DESTA !COMO FOI QUE UM ANIMAL VIROU HOMEM ?
JJ- veio a originar-se um número abismal de seitas (cerca de nove mil) uma das quais é a defendida pelo Willer.
Como eu disse: HÁ DOIDOS E MALUCOS PARA TODOS OS GOSTOS.
Segues a Bíblia, atrelado a uma seita.
R- GARANTO QUE NÃO SABE O QUE É SEITA ? NÃO SIGO DENOMINAÇÕES ,SÓ A BIBLIA . EXISTEM MALUCOS QUE BUSCAM NO ATEISMO RAZÕES PARA SUA EXISTÊNCIA E FICAM FRUSTRADOS POR NÃO CHEGAREM A NADA !
JJ- Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro deus.
Aquilo que disseste é irrelevante para esta afirmação.
R- PELO CONTRÁRIO QUANDO PRIMEIRO ESPERTALHÃO ENCONTROU O PRIMEIRO ATEU ,NASCEU A CIENCIA AFIRMANDO QUE TUDO PASSOU EXISTIR SEM CAUSA ,E O ATEU ACREDITA QUE É UM ANIMAL EVOLUÍDO !
JJ-A evolução é uma teoria — como a gravidade é uma teoria — e as evidências da evolução são esmagadoras.
R-KKKKKKKKKKKKKKKKKK,NÃO LI ISSO ! A GRAVIDADE É UMA TEORIA ? GOSTARIA DE VER O JUMENTO PULANDO DE UM AVIÃO SEM PARA QUEDAS ,NÃO SEI EM PORTUGAL, EM INGLES (parachute),AGORA Á EVOLUÇÃO É UMA TEORIA POIS NÃO CONSEGUEM COMPROVAR A ABIOGÊNESE !
JJ-DIZEM OS CRIACIONITAS – Evolução é não-científica, porque não é testável ou falseável. Faz observações sobre eventos que não foram observados e não podem ser reproduzidos.
R- MAS EU DIGO ,SÓ QUANDO ALGUN PSEUDO CIENTISTA COMPROVAR A ORIGEM DA VIDA !
JJ-Se, de acordo com o intuito criacionista, Deus criou o reino Animal (todos os seres vivos) já na sua forma actual há cerca de 10.000 anos, como explicar a evolução e a existência de BACTÉRIAS que existem e como explicar o aparecimento de novas bactérias?
As bactérias são animais unicelulares (quase todas), embora se possam agrupar para formar estruturas multicelulares maiores.
R- PARECE-ME QUE JOSÉ NÃO SABE O QUE É VARIAÇÃO NUMA ESPÉCIE – E O QUE A BIBLIA DIZ :
16porquanto nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou dominações, sejam governos ou poderes, tudo foi criado por Ele e para Ele. 17Ele existe antes de tudo o que há, e nele todas as coisas subsistem.
JOSE REPETIU O MESMOS TEMAS SEM DEMONSTRAR MUITO DOMINIO SOBRE O ASSUNTO :
Quando ficou patente que a seleção natural por si só era incapaz de explicar o processo evolutivo as mutações foram escolhidas como uma tentativa de salvar a teoria evolucionista.
As mutações constituem a única hipótese potencialmente capaz de gerar uma característica nova. Entretanto, elas não ocorrem para adaptar o organismo ao ambiente e nem há condições de se saber o gene a sofrer mutações. É um processo absolutamente fortuito.
Erros de leitura do DNA – o que é realmente raríssimo – causam as mutações. A mutação só acontece se a alteração no DNA modificar o organismo. Em geral, esses erros não provocam nenhum resultado porque o código genético está engendrado de modo tão formidável, que torna neutras as mutações nocivas. Mas quando geram efeitos, eles são sempre negativos.
Com efeito, não há registro de mutações benéficas e a possibilidade delas existirem é tão reduzida que pode ser descartada. Em seres humanos, existem mais de 6 mil doenças genéticas catalogadas, por exemplo, melanoma maligno, hemofilia, alzheimer, anemia falciforme. Essas doenças – e grande parte das catalogadas – foram localizadas nos genes correspondentes. Assim se todas as mutações que as causaram fossem corrigidas, teríamos uma espécie de homem perfeito. Esse é, aliás, um indício de que esse homem perfeito tenha existido, como é ensinado no Gênesis.
A genética, ao invés de corroborar a hipótese evolucionista, desacreditou-a ainda mais. Atestou a impossibilidade de que um organismo deixe de ser ele mesmo. As famosas experiências do biólogo T. Morgam com a mosca da fruta (geralmente citadas em manuais escolares) elucidam muito bem essa questão: As mutações, em geral, mostram deterioração, desgaste ou desaparecimento geral de certos órgãos; nunca desenvolvem um órgão ou função nova; a maioria provoca alterações em caracteres secundários tais como cor dos olhos e pelos, sendo que, quando provocavam maiores modificações, eram sempre letais; os mutantes que se equiparam à mosca normal, no que diz respeito ao vigor, são uma minoria e, mutantes que tenham sofrido um desenvolvimento realmente valioso na organização normal, em ambientes normais, são desconhecidos.
MUDA UM POUCO DE ASSUNTO ! DEMONSTRE POSSUIR UMA MENTE EVOLUIDA …
Os mistérios da origem, da evolução, da natureza do Universo e da vida, sepultados nos tempos mais recuados, são os mais obsidiantes. Donde vimos? O que somos? Para onde vamos? O nosso espírito não se cansa de colocar pergntas;paradoxalmmente, que considerar no absoluto tudo o que o rodeia enquanto evolui na relatividade das suas percepções e das suas análises.
Os primeiros homens não eram, certamente, materialistas, e menos ainda racionalistas. Durante milénios, persuadidos que viviam num mundo regido por forças invisíveis, inatingíveis e incontroláveis, estiveram, sobretudo, preocupados com o porquê das coisas. Saber «como o Universo e a Vida tinham nscido» não os preocupava. Não viam em tudo o que não compreendiam e que os aterrorizava, a inntervenção dos deuses, dos quais confundiam as disputas e as intrigas na criação do mundo; assim todas as mitologias foram «arquitectadas»…
Os monoteísmos – judaico, cristão, muçulmano – nasceram, pelo contrário, suscessivamente após a revelação feita a Abraão de um Deus criador.
Os primeiros cristãos foram julgados incultos pelos filósofos gregos e romanos. Os textos sagrados davam-lhes o essencial do saber e do dever; a criação do Universo e do Homem, sentido da existência, modo de vida….Durante os séculos chamados «idade da fé» (há também quem lhe chame: idade das trevas, do obscurantismo) reinou a ideia de que nada havia a procurar algures.
(ESTA IDEIA AINDA REINA NO ESPÍRITO DE ALGUNS – DOS FANÁTICOS DA RELIGIÃO -, QUE SÃO AVESSOS À CIÊNCIA E A TUDO O QUE SEJA A PROCURAR RESPOSTAS PARA AS GRANDES QUESTÕES, PORQUE PARA TAIS FANÁTICOS JÁ TÊM AS RESPOSTAS TODAS RETIRADAS DOS LIVROS SAGRADOS, MORMENTE A BÍBLIA)
Os teólogos persistiam na incompreensão e na oposição às descobertas científicas, quando punham em causa os ensinamentos dos livros sagrados na sua estrita interpretação. Mas a sua posição tornava-se cada vez mais difícil à medida que o desenvolvimento da ciência se fazia sentir.
Durante «os séculos obscuros» que se seguiram à derrocada do Império Romano, os monges incumbiram-se do que perdurava da ciência….Nos séculos XI e XII a Igreja recuperou a ciência antiga traduzida do árabe. A síntese de Aristóteles sobre a explicação do mundo exerceu uma atracção irrestível.
HOUVE DOIS CONFRONTOS SÉRIOS entre fé e razão (ou entre fé e ciência):
O PRIMEIRO, no séc. XVI quando se realizou uma grande viragem das concepções cosmológicas. Em 1543 Nicolau Copérnico (pai do heliocentrismo) declara que não é o sol que gira em torno da Terra, mas o inverso. O que foi confirmado por Galileu e por Isaac Newton. Como uma tal visão cosmológica contrariava a posição defendida pela Igreja (sem qualquer justificação científica) Galileu foi condenado pela inquisição, Giordano Bruno foi queimado vivo na fogueira, também pela inquisição.
Nicolau Copérnico escapou à Inquisição porque resistiu a publicar a sua obra até seus últimos anos de vida, o que só aconteceu aos 68 anos da sua vida (dois anos antes da sua morte).
Nicolau Copérnico foi astrónomo, matemático, cónego da Igreja Católica, jurista e médico.
Apesar de ser cónego da Igreja Católica, foi um dos pais da ciência moderna, foi um homem de visão (não era fanático), e com ele começou a desaparecer a idade ds trevas. Mais tarde surgiu o iluminismo (ou século das luzes) e a razão passou a ser a principal de autoridade e legitimidade e defendia ideais como liberdade, progresso, tolerâncis, fraternidade. Também defendia a separação Igreja-Estado, uma das conquistas da modernidade.
Não podemos abdicar da razão, da crítica construtiva, pois só o pensamento crítico e racional é que produz e produzirá muitos avanços a nível pessoal e colectivo. Só quem cultiva a razão e confia na ciência pode elaborar modelos de racionalidade, sem necessidade de recorrer a um ser hipotético ou à esperança de outra vida para além da morte.
Como já dizia Immanuel Kant “o indivíduo é aquilo que a educação faz dele”.
Durante toda a Idade Média, houve uma luta pelo poder entre a Igreja Católica e os pensadores da natureza. A Igreja queria impor-se como a instituição que definiria o que é verdade sobre todos os assuntos, inclusive sobre a natureza. Essa atitude impedia a liberdade para investigar a natureza. Inicialmente, o conhecimento grego era banido e, a partir do Século XII, com Tomás de Aquino e outros “pais da Igreja”, algumas visões filosóficas que lhes interessavam da natureza dos gregos foram incorporadas na Teologia Católica e impostas à Sociedade. Dessa forma, a Igreja Católica concentrava em si mesma a autoridade para assuntos religiosos e da natureza, autoridade à qual todos se deviam submeter, sob ameaças de terríveis punições.
A religião não é apenas formada por pessoas queridas e boas, mas também por fundamentalistas dispostos a matar em nome das suas crenças. A Religião é um Perigo e os Religiosos entram na onda. A base da Religião é a intolerância, fanatismo, fundamentalismo e principalmente uma visão estreita. Mesmo que o religioso moderno diga que as religiões não são assim, geralmente dizem isso como forma de afirmar que eles não são assim. Porém, como vemos ao redor do mundo, a capacidade religiosa de destruir tudo aquilo em que colocam as mãos é muito comum. A intolerância e a insatisfação com tudo o que vai contra aquilo que ensinam.
A razão dessa intolerância é que a religião tem por base livros intolerantes, escritos por indivíduos intolerantes, numa época de intolerância. Eles não possuíam o conhecimento moderno e, praticamente tudo o que sabiam, está mais que ultrapassado. Porém, é comum os religiosos, para satisfazerem suas as necessidades, tenderem a traduzir esses livros para a linguagem dos dias actuais. De fato, nas religiões fervorosas, traduções para a linguagem de hoje não é bem aceite, como consequência podemos ver a forma como lidam com as pessoas e o mundo ao redor, como por exemplo, matar as pessoas em nome de Deus ou ofender as pessoas em nome de Deus.
A base de qualquer religião é a ignorância e a falta do conhecimento moderno. O problema não é o religioso, o problema é a religião. O religioso segue e faz o que a sua religião ordena. O religioso pode ser um indivíduo moderado, ou consciente que não desfrute de qualquer violência por causa daquilo em que acredita, porém esses religiosos existem em menos de 15% das pessoas que seguem qualquer religião. A maioria religiosa demonstra justamente como a religião é.
O SEGUNDO CONFRONTO SÉRIO entre fé e razão (ou entre fé e ciência, entre a Igreja e a Ciência) aconteceu no século XIX quando Lamarck lançou as bases do transformismo em oposição ao fixismo das Escrituras e depois Darwin começou a demonstrar o evolucionismo. Evolucionismo este que os fanáticos do criacionismo bíblico tentam por todos os meios combater (O QUE NOS VALE É QUE JÁ NÃO ESTAMOS NA «ERA DAS TREVAS», NEM DA INQUISIÇÃO, PORQUE SENÃO JÁ HAVERIA MUITOS CONDENADOS E OUTROS QUEIMADOS).
A IMPORTÂNCIA DA REVOLUÇÃO FRANCESA SUPEROU EM MUITO QUALQUER DECADÊNCIA MORAL QUE TENHA SURGIDO EM CONSEQUÊNCIA DA MESMA REVOLUÇÃO.
A revolução francesa não teve nada a ver com Sodoma e Gomorra. Só se for na cabeça do Willer que vive no mundo da fantasia.
“A REVOLUÇÃO FRANCESA NOS DÁ A IDÉIA GERAL DE UMA NAÇÃO SEM RELIGIÃO”
A ideia peregrina de que a revolução francesa nos dá a ideia geral de uma nação sem religião só pode partir da cabeça de um fanático …tipo WILLER.
Tal como a comparação entre a revolução francesa e Sodoma e Gomorra também só podia vir do cérebro mentecapto do WILLER
MAS volto a repetir:
A revolução francesa teve muitas implicações sociais, políticas e económicas benéficas pata todo o mundo. Se hoje vivemos em um regime democrático, em que (pelo menos em tese) todos são considerados iguais perante à lei, agradeça à multidão francesa que se rebelou contra o reinado de Luís 16 e tentou colocar na prática o lema de “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”.
A Revolução Francesa marcou o fim do absolutismo na França, e foi um marco na história da humanidade, porque inaugurou um processo que levou à universalização dos direitos sociais e das liberdades individuais a partir da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
A REVOLUÇÃO FRANCESA FOI, ISSO SIM, O INÍCIO DA LAICIZAÇÃO DOS ESTADOS.
FOI O QUE DESPOLETOU A SEPARAÇÃO DAS IGREJAS E DOS ESTADOS.
O WILLER PREFERIA VIVER NA IDADE MÉDIA … NO OBSCURANTISMO
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UM LIVRO NÃO PODE SER USADO PARA PROVAR A SI MESMO, e é verdade.
A arqueologia, e a história contada em museus, não provam em momento algum a existência de Jesus.
TU NÃO ENTENDESTE NADA, POR ISSO NÃO DIZES NADA DE JEITO NEM DE RELEVANTE.
NUNCA COMPROVASTE NADA POR HISTORIADORES ROMANOS.
Eu é que já te provei que historiadores romanos e gregos e mesmo judeus do tempo de Jesus e do primeiro século não mencionam Jesus quando, a ser verdade todo o rebuliço referido no Novo Testamento, deveriam ter falado nele.
Séneca (4 a.C. – 65 d.C.)
Plínio, o velho (23 d.C. – 79 d.C.)
Quintiliano (39 d.C. – 96 d.C.)
Epitectus (55 d.C. – 135 d.C.)
Marcial (38 d.C. – 103 d.C.)
Juvenal (55 d.C. – 127 D.C.)
Plutarco (46 d.C. – 119 d.C.)
Três romanos cujos escritos contêm referências mínimas a Cristo, Cresto ou cristãos:
Plínio, o jovem (61 d.C. – 113 d.C.)
Suetónio (69 d.C. – 122 d.C.)
Tácito (56 a 120 d.C.)
O que é claro e indiscutível é que há um período de 80 a 100 anos sem nenhum registo histórico confiável, depois de factos de tal magnitude.
Há três autores judeus importantes do primeiro século:
Philo-Judaeus (15 a.C. -50 d.C.) de Alexandria, era um teólogo-filósofo judeu que falava grego. Ele conhecia bem Jerusalém porque a sua família morava lá. Escreveu muito sobre história e religião judaica do ponto de vista grego e ensinou alguns conceitos que também aparecem no evangelho de João e nas epístolas de Paulo.
O COMPLETO SILÊNCIO DE PHILO É ENSURDECEDOR
Flavius Josephus, 37-103 d.C.. Sobre este já disse em cima tudo também. Basta leres.
A REFERÊNCIA DE JOSEPHUS A JESUS PARECE FRAUDULENTA COMO OUTRAS MENÇÕES E FACTOS HISTÓRICOS NOS SEUS LIVROS CONTRADIZEM E OMITEM HISTÓRIAS DO NOVO TESTAMENTO.
Ainda que os rabinos não aceitassem Jesus como o Messias, o impacto dos acontecimentos à volta de Jesus logicamente teria feito com que fossem registados nos comentários ao Talmud (os midrash).
A história e a tradição oral dos judeus registada nos midrash foi actualizada e recebeu a sua forma final pelo rabino Jehudah ha-Qadosh, por volta de 220 d.C.
No seu livro “O Jesus que os judeus nunca conheceram”, Frank Zindler diz que não há uma única fonte rabínica da época que fale da vida de um falso messias do primeiro século, dos acontecimentos envolvendo a crucificação e ressurreição de Jesus ou de qualquer pessoa que lembre o Jesus do cristianismo.
O QUE É QUE COMPROVASTE? NADA, como sempre.
A TUA RESPOSTA TAMBÉM NADA COMPROVA.
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SOBRE MUTAÇÕES GENÉTICAS NÃO PERCEBES NADA.ÉS UM ZERO À ESQUERDA.
Tu nem tens livro de ciências deves ter. És avesso à ciência.
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Ah! E na Europa há mais de 10.000 anos já havia HABITANTES, SIM.
Existem pinturas rupestres em La Pasiega (no nordeste espanhol), Maltravieso (oeste) e Ardales (sudeste) datadas, usando a tecnologia de urânio-tório, come mais de 10.000 anos, SINAL INEQUÍVOCO DE QUE A EUROPA JÁ ERA HABITADA.
Há 10.000 anos ainda não havia escrita, mas já havia pinturas rupestres. A prova está à vista de quem não for mentecapto.
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CRISTÃO É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA. Cristão não lê a bíblia, a estuda….quanto mais a estuda mais burro fica.
ATEU É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA E A ENTENDEU. Certo!
O ANTIGO TESTAMENTO É UMA COLCHA DE RETALHOS, urdida por pessoas com o objectivo de manipular e escravizar os idiotas.
É um mosaico de pequenas narrações, leis, poemas, histórias, etc., pertencentes à tradição sagrada de Israel, que o autor bíblico mais tarde compilou num livro mais ou menos ordenado. Isto verifica-se, particularmente, nos livros do Pentateuco, aos quais pertencem os onze primeiros capítulos do Génesis.
A crítica literária moderna descreve o Livro do Génesis como um compilado de material escrito a diversas mãos, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilónia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopeia de Gilgamessh está também presente no relato do Dilúvio.
Não há consenso sobre quando o Génesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redacção final aconteceu no primeiro milénio.
AS TEORIAS MAIS RECENTES COLOCAM A REDAÇÃO FINAL DO TEXTO EM TORNO DO SÉCULO V A.C., DURANTE O PERÍODO PÓS EXÍLIO QUANDO A COMUNIDADE JUDIA SE ADAPTAVA À VIDA SOB O IMPÉRIO PERSA.
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O Willer, sim, vive na ignorância, pois precisa de aprender muito.
E um dia no futuro, quando morrer, não vou entender nada porque já nada haverá para entender,
Crença …pode não ser prova de ignorância, mas o fanatismo É. Por isso o Willer, fanático como é, vive na ignorância, sim.
O Willer é que pensa que vai virar um anjinho, mas é uma tolice do tamanho da sua estupidez..
TUDO O QUE DISSESTE A RESPEITO SÓ PROVA MESMO A TUA ESTUPIDEZ
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Na sequência do movimento protestante iniciado por Martinho Lutero em 1517, que logo deu origem ao Calvinismo e ao Anglicanismo, ficando o Luteranismo como uma seita à parte, veio a originar-se um número abismal de seitas (cerca de nove mil) uma das quais é a defendida pelo Willer.
Como eu disse: HÁ DOIDOS E MALUCOS PARA TODOS OS GOSTOS.
Segues a Bíblia, atrelado a uma seita.
SEITA É UM GRUPO QUE SEGUE UMA DOUTRINA QUE DERIVA OU DIVERGE DE UMA RELIGIÃO.
OU ENTÃO TRATA-SE DE UM GRUPO QUE TEM UMA OPINIÃO, seguida por um grupo numeroso, que se destaca de um corpo de doutrina principal.
TODAS AS SEITAS DIZEM QUE SEGUEM A BÍBLIA E SÓ A BÍBLIA.
NÃO ÉS DIFERENTE DAS OUTRAS SEITAS.
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Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro deus.
Aquilo que disseste é irrelevante para esta afirmação.
Não sei se a ciência nasceu quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro ateu, MAS O QUE GARANTO É QUE A VERDADEIRA CIÊNCIA NASCEU QUANDO OS HOMENS DEIXARAM DE ACREDITAR EM MITOS E LENDAS.
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A evolução é uma teoria — como a gravidade é uma teoria — e as evidências da evolução são esmagadoras.
DESCONHECES O QUE É UMA TEORIA.
Se você puser qualquer objeto na sua frente agora e soltá-lo, ele irá cair. A atração gravitacional entre a Terra e o objeto o coloca ao chão. Mas, quando fazemos isso, estamos falando sobre a Lei da Gravidade ou sobre a Teoria da Gravidade?
Na verdade, estamos falando sobre as duas. Mas, antes de tudo, ENTENDAMOS OS SIGNIFICADOS CIENTÍFICOS DAS PALAVRAS LEI E TEORIA.
Uma lei é aquilo que descreve uma afirmação analítica.
Ela nos dá uma fórmula que nos fala o que irá acontecer. Por exemplo, a Lei da Gravitação Universal de Newton diz que “Todo ponto de massa atrai todo ponto de massa a partir de uma força localizada na interseção de ambos os pontos. A força é diretamente proporcional ao produto das duas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre os pontos de massas.”
A fórmula permitirá calcularmos a força gravitacional entre a terra e o objeto que você deixou cair, entre o Sol e Marte ou entre eu e uma bola de sorvete. Ademais, ainda teremos a capacidade de, a partir disso, determinar a aceleração com a qual um corpo cai, quanto tempo ele vai demorar, quanta energia será gasta para levantá-lo do chão, etc..
No entanto, enquanto a lei permite-nos calcular um pouco sobre o que acontece, note que ela não nos fala por que acontece. E é por isso que as teorias surgem.
NO CONCEITO CIENTÍFICO (NÃO NO DO SENSO COMUM, QUE É BEM DIFERENTE), A TEORIA É USADA PARA DESCREVER UMA EXPLICAÇÃO DO PORQUÊ E COMO AS COISAS ACONTECEM. POR EXEMPLO, PODEMOS USAR A TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL DE EINSTEIN PARA EXPLICAR O MOTIVO DAS COISAS CAÍREM.
Uma teoria começa com uma ou mais hipóteses, que são ideias não-testadas sobre o porquê de algo acontecer.
Por exemplo, eu posso propor uma hipótese de que um objecto que você soltou cai porque ele sofre a acção do campo magnético da Terra. Uma vez que começamos a testar isso, não levará muito tempo para descobrir que a minha hipótese não tem tanto suporte das evidências. Objectos não-magnéticos caem à mesma taxa que objectos magnéticos. Então, por conta da falta de evidências, a hipótese não ganha o status de teoria.
PARA SE TORNAR UMA TEORIA, UMA IDEIA DEVE SER PRIMEIRAMENTE PASSÍVEL DE VERIFICAÇÃO E TER UMA DESCRIÇÃO ACURADA E PREDITIVA SOBRE O MUNDO.
Fora isso, qualquer hipótese é descartada no mundo científico, PRINCIPALMENTE AQUELAS QUE ENVOLVEM CAUSAS SOBRENATURAIS (POR NÃO SEREM VERIFICÁVEIS).
Enquanto a lei raramente muda, AS TEORIAS MUDAM FREQUENTEMENTE À MEDIDA QUE UMA NOVA EVIDÊNCIA É DESCOBERTA.
Porém, ao invés de serem descartadas devido à nova evidência, as teorias são frequentemente revisadas para serem publicadas com a nova actualização em sua explicação.
A TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL, POR EXEMPLO, FOI ADAPTADA CONFORME O TEMPO.
Então, ao discutir a gravidade cientificamente, nós podemos falar sobre a lei que descreve a atracão entre dois objectos, ASSIM COMO SOBRE A TEORIA QUE DESCREVE O PORQUÊ DISSO ACONTECER.
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DIZEM OS CRIACIONITAS – Evolução é não-científica, porque não é testável ou falseável. Faz observações sobre eventos que não foram observados e não podem ser reproduzidos.
Essa rejeição genérica da evolução ignora distinções importantes que dividem o campo da evolução em duas grandes áreas: microevolução e macroevolução. Microevolução observa mudanças que ocorrem dentro das espécies ao longo do tempo – mudanças que podem ser o prelúdio de especiação, o processo de origem de novas espécies.
Macroevolução estuda como grupos taxonómicos acima do nível de espécie mudam. Suas evidências frequentemente são apoiadas no registo fóssil e comparações de DNA para reconstruir como vários organismos podem ser relacionados entre si.
Hoje em dia mesmo a maioria dos criacionistas reconhece que microevolução é sustentada por testes em laboratório (como estudos em células, plantas e moscas) e no campo (Como nos estudos de Grant sobre a evolução de formatos de bicos de tentilhões nas ilhas galápagos).
Selecção natural e outros mecanismos – como mudanças cromossomais, simbiose e hibridização – podem efectuar profundas mudanças populacionais ao longo do tempo.
A natureza histórica do estudo macroevolutivo envolve inferências de fósseis e DNA ao invés de observação directa.
Porém nas ciências históricas (que incluem astronomia, geologia e arqueologia, além da biologia evolutiva), hipóteses ainda podem ser testadas ao verificar se elas estão de acordo com as evidências físicas e se elas levam a predições verificáveis sobre descobertas futuras.
Por exemplo, a evolução implica que entre os mais antigos ancestrais do homem (com uma idade de 5 milhões de anos) e a aparição de humanos anatomicamente modernos (cerca de 100 mil anos atrás), deveríamos encontrar uma sucessão de criaturas hominídeas com características progressivamente menos símias e mais humanas, que é exactamente o que o registo fóssil mostra.
Não deveríamos encontrar – e não encontramos – fósseis de humanos modernos em estratos do período jurássico (144 milhões de anos atrás). Biologia evolutiva rotineiramente faz previsões mais refinadas do que essas, e pesquisadores as testam constantemente.
MAS O WILLE DIZ: SÓ QUANDO ALGUM PSEUDO CIENTISTA (esquecendo-se que os pseudo-cientistas são abundantes é no ramo criacionista) COMPROVAR A ORIGEM DA VIDA ! é que existe evolução.
Eu digo: Estuda bastante. Talvez venhas a perceber a diferença entre a origem da vida e evolução.
Na verdade pseudo – cientista é um indivíduo que tem um sistema de pensamento ou teoria a que erradamente se atribui um estatuto científico / ou então é alguém que tem uma teoria com aparência científica mas que não usa métodos rigorosos de pesquisa.
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Se, de acordo com o intuito criacionista, Deus criou o reino Animal (todos os seres vivos) já na sua forma actual há cerca de 10.000 anos, como explicar a evolução e a existência de BACTÉRIAS que existem e como explicar o aparecimento de novas bactérias?
As bactérias são animais unicelulares (quase todas), embora se possam agrupar para formar estruturas multicelulares maiores.
Sobre o assunto A BÍBLIA NÃO DIZ NADA DE JEITO.
Na verdade, no Génesis, capítulo 1, diz que:
1:20 E disse Deus: Produzam as águas cardumes de seres viventes; e voem as aves acima da terra no firmamento do céu.
1:21 Criou, pois, Deus os monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastavam, os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa, segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.
1:24 E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi.
1:25 Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.
E no capítulo 2 tem outra versão onde diz que:
2:19 Da terra formou, pois, o Senhor Deus todos os animais o campo e todas as aves do céu, e os trouxe ao homem, para ver como lhes chamaria; e tudo o que o homem chamou a todo ser vivente, isso foi o seu nome.
2:20 Assim o homem deu nomes a todos os animais domésticos, às aves do céu e a todos os animais do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idónea.
ENTÃO OS ANIMAIS DOMÉSTICOS FORAM CRIADOS AO MESMO TEMPO QUE OS ANIMAIS SELVAGENS?? Isto é para rir.
QUANDO É QUE O WILLER SE CONVENCE QUE ISTO NÃO PASSA DE UM MITO?
Sobre as bactérias nada diz. Mas como poderia dizer se só no século XVIII e XIX se descobriram.
O que é que isto tem a ver com a variação numa espécie?
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Sobre as mutações genéticas nada sabe também.
Há mutações benéficas sim. Um exemplo é a Tolerância à lactose, como eu já referi em textos anteriores.
Esse é um óptimo exemplo da evolução dos seres humanos. Não nascemos para ingerir e tolerar leite proveniente de outras espécies, mas esse hábito, tão comum em algumas sociedades ocidentais, mostra a mutação que sofremos.
HÁ CERCA DE 10 MIL ANOS, QUANDO OS EUROPEUS COMEÇARAM A DOMESTICAR ANIMAIS COMO VACAS, uma mutação no gene MCM6 possibilitou que algumas pessoas continuassem produzindo a enzima lactase, permitindo-lhes beber leite.
(não foram criadas como animais domésticos, como diz o Willer …. Foram domesticadas)
Até porque os animais domésticos que hoje existem foram domesticados em períodos diferentes.
Provavelmente, foram os lobos asiáticos, ancestrais dos cães domésticos que conhecemos hoje, os primeiros a ser domesticados, há mais de 12.000 anos.
TEMOS DEPOIS outros animais que foram domesticados como o cavalo, vaca, porco, cabra, coelho, ovelha, alguns roedores como o hamster e o porquinho-da-índia e várias aves como a galinha.
Os animais não nasceram domésticos, como diz o Willer…TIVERAM DE SER DOMESTICADOS.
A domesticação acompanha a História da civilização, sendo benéfica para o desenvolvimento da mesma, porém é extremamente prejudicial à natureza e à ecologia, já que, em contraste com a selecção natural, a domesticação PROVOCA UMA SELEÇÃO ARTIFICIAL DE ALGUNS SERES VIVOS EM DETRIMENTO DE OUTROS QUE O SER HUMANO PROCURA ELIMINAR POR CONSIDERAR HOSTIS À SUA SOBREVIVÊNCIA. A domesticação, desse modo é um factor de redução da biodiversidade. A agricultura quando vista como praga biológica acarreta a devastação de florestas naturais e em seu lugar são instaladas monoculturas. O habitat e os alimentos de animais selvagens são dessa forma destruídos.
O conceito de domesticação aplica-se tanto a vegetais cultivados como a animais.
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E as mutações não foram escolhidas como uma tentativa de salvar a teoria evolucionista, de maneira nenhuma.
No mundo científico, as hipóteses são elaboradas como respostas para determinadas perguntas acerca de um fenómeno específico. Quando uma hipótese é confirmada diversas vezes, por experimentações e/OU UM CONJUNTO DE EVIDÊNCIAS, ela tem grandes chances de se tornar uma teoria.
Assim, a Teoria da Evolução reúne uma série de evidências e provas que a faz ser irrefutável até o presente momento:
A primeira evidência refere-se aos registos fósseis, sendo uma prova consistente de que nosso planeta já abrigou espécies diferentes das que existem hoje. ESSES REGISTROS SÃO UMA FORTE EVIDÊNCIA DA EVOLUÇÃO PORQUE PODEM NOS FORNECER INDÍCIOS DE PARENTESCO ENTRE ESTES E OS SERES VIVENTES ATUAIS AO OBSERVARMOS, EM MUITOS CASOS, UMA MODIFICAÇÃO CONTÍNUA DAS ESPÉCIES.
A adaptação, capacidade do ser vivo em se ajustar ao ambiente, pode ser outra evidência, uma vez que, por selecção natural, indivíduos portadores de determinadas características vantajosas – como a coloração parecida com a de seu substrato – possuem mais chances de sobreviver e transmitir a seus descendentes tais características. Assim, ao longo das gerações, determinadas características vão se modificando, tornando cada vez mais eficientes. Como exemplos de adaptação por selecção natural temos a camuflagem e o mimetismo.
(NÃO PERCEBES NADA DE GENÉTICA)
A genética corrobora, sim, a hipótese evolucionista.
O código genético é simplesmente uma das maiores provas descobertas nos últimos sessenta anos (ele foi descoberto na década de 1960) que corrobora, de maneira nítida e elegante, a evolução darwiniana — principalmente quando operada em seu nível mais fundamental possível, ou seja, o nível molecular.
O genoma humano consiste no conjunto de todos os genes que o ser humano possui, e também as regiões não-génicas.
Embora apenas 1% do nosso genoma seja responsável por fazer o que chamamos de genes-codificadores-de-proteínas, essas regiões são hoje consideradas como as mais importantes do nosso genoma.
Estimativas recentes falam que o ser humano tem algo em torno de 30 mil genes codificadores de proteínas e são principalmente essas interacções entre essas proteínas dentro de nossas células que fazem nosso corpo funcionar coordenadamente de uma forma altamente complexa e maravilhosa.
O mesmo vale para grande parte dos outros organismos vivos que, também possuindo dezenas de milhares de genes em seus genomas, são capazes de transformar esses genes em proteínas através do mecanismo de tradução que realiza a leitura do código genético e permite a existência do metabolismo celular.
Este incrível e maravilhoso código que, estando presente de forma praticamente inalterada em todos os organismos vivos, consiste em uma das maiores provas de que o darwinismo realmente não é apenas suposição ou teoria: É FATO CONSUMADO.
E desde que Thomas Hunt Morgan faleceu em 1945 a genética já evoluiu muitíssimo.
Certo é que em homenagem a T. Morgan, a Genetics Society of America condecora anualmente um dos seus membros com a medalha de Thomas Hunt Morgan por contribuições significantes para a ciência genética.
O prémio Nobel Eric Richard Kandel escreveu o seguinte sobre Morgan:
“Assim como as descobertas de Charles Darwin sobre a evolução de espécies animais definiram a biologia do século XIX como uma ciência descritiva, as descobertas de Morgan sobre os genes e sua localização nos cromossomos ajudaram a transformar a biologia em uma ciência experimenta”.
A IMPORTÂNCIA DA REVOLUÇÃO FRANCESA SUPEROU EM MUITO QUALQUER DECADÊNCIA MORAL QUE TENHA SURGIDO EM CONSEQUÊNCIA DA MESMA REVOLUÇÃO.
A revolução francesa não teve nada a ver com Sodoma e Gomorra. Só se for na cabeça do Willer que vive no mundo da fantasia.
[“A REVOLUÇÃO FRANCESA NOS DÁ A IDÉIA GERAL DE UMA NAÇÃO SEM RELIGIÃO” ]
A ideia peregrina de que a revolução francesa nos dá a ideia geral de uma nação sem religião só pode partir da cabeça de um fanático …tipo WILLER.
Tal como a comparação entre a revolução francesa e Sodoma e Gomorra também só podia vir do cérebro mentecapto do WILLER
MAS volto a repetir:
A revolução francesa teve muitas implicações sociais, políticas e económicas benéficas pata todo o mundo. Se hoje vivemos em um regime democrático, em que (pelo menos em tese) todos são considerados iguais perante à lei, agradeça à multidão francesa que se rebelou contra o reinado de Luís 16 e tentou colocar na prática o lema de “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”.
A Revolução Francesa marcou o fim do absolutismo na França, e foi um marco na história da humanidade, porque inaugurou um processo que levou à universalização dos direitos sociais e das liberdades individuais a partir da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
A REVOLUÇÃO FRANCESA FOI, ISSO SIM, O INÍCIO DA LAICIZAÇÃO DOS ESTADOS.
FOI O QUE DESPOLETOU A SEPARAÇÃO DAS IGREJAS E DOS ESTADOS.
O WILLER PREFERIA VIVER NA IDADE MÉDIA … NO OBSCURANTISMO
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UM LIVRO NÃO PODE SER USADO PARA PROVAR A SI MESMO, e é verdade.
A arqueologia, e a história contada em museus, não provam em momento algum a existência de Jesus.
TU NÃO ENTENDESTE NADA, POR ISSO NÃO DIZES NADA DE JEITO NEM DE RELEVANTE.
NUNCA COMPROVASTE NADA POR HISTORIADORES ROMANOS.
Eu é que já te provei que historiadores romanos e gregos e mesmo judeus do tempo de Jesus e do primeiro século não mencionam Jesus quando, a ser verdade todo o rebuliço referido no Novo Testamento, deveriam ter falado nele.
Séneca (4 a.C. – 65 d.C.)
Plínio, o velho (23 d.C. – 79 d.C.)
Quintiliano (39 d.C. – 96 d.C.)
Epitectus (55 d.C. – 135 d.C.)
Marcial (38 d.C. – 103 d.C.)
Juvenal (55 d.C. – 127 D.C.)
Plutarco (46 d.C. – 119 d.C.)
Três romanos cujos escritos contêm referências mínimas a Cristo, Cresto ou cristãos:
Plínio, o jovem (61 d.C. – 113 d.C.)
Suetónio (69 d.C. – 122 d.C.)
Tácito (56 a 120 d.C.)
O que é claro e indiscutível é que há um período de 80 a 100 anos sem nenhum registo histórico confiável, depois de factos de tal magnitude.
Há três autores judeus importantes do primeiro século:
Philo-Judaeus (15 a.C. -50 d.C.) de Alexandria, era um teólogo-filósofo judeu que falava grego. Ele conhecia bem Jerusalém porque a sua família morava lá. Escreveu muito sobre história e religião judaica do ponto de vista grego e ensinou alguns conceitos que também aparecem no evangelho de João e nas epístolas de Paulo.
O COMPLETO SILÊNCIO DE PHILO É ENSURDECEDOR
Flavius Josephus, 37-103 d.C.. Sobre este já disse em cima tudo também. Basta leres.
A REFERÊNCIA DE JOSEPHUS A JESUS PARECE FRAUDULENTA COMO OUTRAS MENÇÕES E FACTOS HISTÓRICOS NOS SEUS LIVROS CONTRADIZEM E OMITEM HISTÓRIAS DO NOVO TESTAMENTO.
Ainda que os rabinos não aceitassem Jesus como o Messias, o impacto dos acontecimentos à volta de Jesus logicamente teria feito com que fossem registados nos comentários ao Talmud (os midrash).
A história e a tradição oral dos judeus registada nos midrash foi actualizada e recebeu a sua forma final pelo rabino Jehudah ha-Qadosh, por volta de 220 d.C.
No seu livro “O Jesus que os judeus nunca conheceram”, Frank Zindler diz que não há uma única fonte rabínica da época que fale da vida de um falso messias do primeiro século, dos acontecimentos envolvendo a crucificação e ressurreição de Jesus ou de qualquer pessoa que lembre o Jesus do cristianismo.
O QUE É QUE COMPROVASTE? NADA, como sempre.
A TUA RESPOSTA TAMBÉM NADA COMPROVA.
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SOBRE MUTAÇÕES GENÉTICAS NÃO PERCEBES NADA.ÉS UM ZERO À ESQUERDA.
Tu nem tens livro de ciências deves ter. És avesso à ciência.
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Ah! E na Europa há mais de 10.000 anos já havia HABITANTES, SIM.
Existem pinturas rupestres em La Pasiega (no nordeste espanhol), Maltravieso (oeste) e Ardales (sudeste) datadas, usando a tecnologia de urânio-tório, come mais de 10.000 anos, SINAL INEQUÍVOCO DE QUE A EUROPA JÁ ERA HABITADA.
Há 10.000 anos ainda não havia escrita, mas já havia pinturas rupestres. A prova está à vista de quem não for mentecapto.
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CRISTÃO É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA. Cristão não lê a bíblia, a estuda….quanto mais a estuda mais burro fica.
ATEU É AQUELE QUE LEU A BÍBLIA E A ENTENDEU. Certo!
O ANTIGO TESTAMENTO É UMA COLCHA DE RETALHOS, urdida por pessoas com o objectivo de manipular e escravizar os idiotas.
É um mosaico de pequenas narrações, leis, poemas, histórias, etc., pertencentes à tradição sagrada de Israel, que o autor bíblico mais tarde compilou num livro mais ou menos ordenado. Isto verifica-se, particularmente, nos livros do Pentateuco, aos quais pertencem os onze primeiros capítulos do Génesis.
A crítica literária moderna descreve o Livro do Génesis como um compilado de material escrito a diversas mãos, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilónia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopeia de Gilgamessh está também presente no relato do Dilúvio.
Não há consenso sobre quando o Génesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redacção final aconteceu no primeiro milénio.
AS TEORIAS MAIS RECENTES COLOCAM A REDAÇÃO FINAL DO TEXTO EM TORNO DO SÉCULO V A.C., DURANTE O PERÍODO PÓS EXÍLIO QUANDO A COMUNIDADE JUDIA SE ADAPTAVA À VIDA SOB O IMPÉRIO PERSA.
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O Willer, sim, vive na ignorância, pois precisa de aprender muito.
E um dia no futuro, quando morrer, não vou entender nada porque já nada haverá para entender,
Crença …pode não ser prova de ignorância, mas o fanatismo É. Por isso o Willer, fanático como é, vive na ignorância, sim.
O Willer é que pensa que vai virar um anjinho, mas é uma tolice do tamanho da sua estupidez..
TUDO O QUE DISSESTE A RESPEITO SÓ PROVA MESMO A TUA ESTUPIDEZ
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Na sequência do movimento protestante iniciado por Martinho Lutero em 1517, que logo deu origem ao Calvinismo e ao Anglicanismo, ficando o Luteranismo como uma seita à parte, veio a originar-se um número abismal de seitas (cerca de nove mil) uma das quais é a defendida pelo Willer.
Como eu disse: HÁ DOIDOS E MALUCOS PARA TODOS OS GOSTOS.
Segues a Bíblia, atrelado a uma seita.
SEITA É UM GRUPO QUE SEGUE UMA DOUTRINA QUE DERIVA OU DIVERGE DE UMA RELIGIÃO.
OU ENTÃO TRATA-SE DE UM GRUPO QUE TEM UMA OPINIÃO, seguida por um grupo numeroso, que se destaca de um corpo de doutrina principal.
TODAS AS SEITAS DIZEM QUE SEGUEM A BÍBLIA E SÓ A BÍBLIA.
NÃO ÉS DIFERENTE DAS OUTRAS SEITAS.
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Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro deus.
Aquilo que disseste é irrelevante para esta afirmação.
Não sei se a ciência nasceu quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro ateu, MAS O QUE GARANTO É QUE A VERDADEIRA CIÊNCIA NASCEU QUANDO OS HOMENS DEIXARAM DE ACREDITAR EM MITOS E LENDAS.
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A evolução é uma teoria — como a gravidade é uma teoria — e as evidências da evolução são esmagadoras.
DESCONHECES O QUE É UMA TEORIA.
Se você puser qualquer objeto na sua frente agora e soltá-lo, ele irá cair. A atração gravitacional entre a Terra e o objeto o coloca ao chão. Mas, quando fazemos isso, estamos falando sobre a Lei da Gravidade ou sobre a Teoria da Gravidade?
Na verdade, estamos falando sobre as duas. Mas, antes de tudo, ENTENDAMOS OS SIGNIFICADOS CIENTÍFICOS DAS PALAVRAS LEI E TEORIA.
Uma lei é aquilo que descreve uma afirmação analítica.
Ela nos dá uma fórmula que nos fala o que irá acontecer. Por exemplo, a Lei da Gravitação Universal de Newton diz que “Todo ponto de massa atrai todo ponto de massa a partir de uma força localizada na interseção de ambos os pontos. A força é diretamente proporcional ao produto das duas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre os pontos de massas.”
A fórmula permitirá calcularmos a força gravitacional entre a terra e o objeto que você deixou cair, entre o Sol e Marte ou entre eu e uma bola de sorvete. Ademais, ainda teremos a capacidade de, a partir disso, determinar a aceleração com a qual um corpo cai, quanto tempo ele vai demorar, quanta energia será gasta para levantá-lo do chão, etc..
No entanto, enquanto a lei permite-nos calcular um pouco sobre o que acontece, note que ela não nos fala por que acontece. E é por isso que as teorias surgem.
NO CONCEITO CIENTÍFICO (NÃO NO DO SENSO COMUM, QUE É BEM DIFERENTE), A TEORIA É USADA PARA DESCREVER UMA EXPLICAÇÃO DO PORQUÊ E COMO AS COISAS ACONTECEM. POR EXEMPLO, PODEMOS USAR A TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL DE EINSTEIN PARA EXPLICAR O MOTIVO DAS COISAS CAÍREM.
Uma teoria começa com uma ou mais hipóteses, que são ideias não-testadas sobre o porquê de algo acontecer.
Por exemplo, eu posso propor uma hipótese de que um objecto que você soltou cai porque ele sofre a acção do campo magnético da Terra. Uma vez que começamos a testar isso, não levará muito tempo para descobrir que a minha hipótese não tem tanto suporte das evidências. Objectos não-magnéticos caem à mesma taxa que objectos magnéticos. Então, por conta da falta de evidências, a hipótese não ganha o status de teoria.
PARA SE TORNAR UMA TEORIA, UMA IDEIA DEVE SER PRIMEIRAMENTE PASSÍVEL DE VERIFICAÇÃO E TER UMA DESCRIÇÃO ACURADA E PREDITIVA SOBRE O MUNDO.
Fora isso, qualquer hipótese é descartada no mundo científico, PRINCIPALMENTE AQUELAS QUE ENVOLVEM CAUSAS SOBRENATURAIS (POR NÃO SEREM VERIFICÁVEIS).
Enquanto a lei raramente muda, AS TEORIAS MUDAM FREQUENTEMENTE À MEDIDA QUE UMA NOVA EVIDÊNCIA É DESCOBERTA.
Porém, ao invés de serem descartadas devido à nova evidência, as teorias são frequentemente revisadas para serem publicadas com a nova actualização em sua explicação.
A TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL, POR EXEMPLO, FOI ADAPTADA CONFORME O TEMPO.
Então, ao discutir a gravidade cientificamente, nós podemos falar sobre a lei que descreve a atracão entre dois objectos, ASSIM COMO SOBRE A TEORIA QUE DESCREVE O PORQUÊ DISSO ACONTECER.
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DIZEM OS CRIACIONITAS – Evolução é não-científica, porque não é testável ou falseável. Faz observações sobre eventos que não foram observados e não podem ser reproduzidos.
Essa rejeição genérica da evolução ignora distinções importantes que dividem o campo da evolução em duas grandes áreas: microevolução e macroevolução. Microevolução observa mudanças que ocorrem dentro das espécies ao longo do tempo – mudanças que podem ser o prelúdio de especiação, o processo de origem de novas espécies.
Macroevolução estuda como grupos taxonómicos acima do nível de espécie mudam. Suas evidências frequentemente são apoiadas no registo fóssil e comparações de DNA para reconstruir como vários organismos podem ser relacionados entre si.
Hoje em dia mesmo a maioria dos criacionistas reconhece que microevolução é sustentada por testes em laboratório (como estudos em células, plantas e moscas) e no campo (Como nos estudos de Grant sobre a evolução de formatos de bicos de tentilhões nas ilhas galápagos).
Selecção natural e outros mecanismos – como mudanças cromossomais, simbiose e hibridização – podem efectuar profundas mudanças populacionais ao longo do tempo.
A natureza histórica do estudo macroevolutivo envolve inferências de fósseis e DNA ao invés de observação directa.
Porém nas ciências históricas (que incluem astronomia, geologia e arqueologia, além da biologia evolutiva), hipóteses ainda podem ser testadas ao verificar se elas estão de acordo com as evidências físicas e se elas levam a predições verificáveis sobre descobertas futuras.
Por exemplo, a evolução implica que entre os mais antigos ancestrais do homem (com uma idade de 5 milhões de anos) e a aparição de humanos anatomicamente modernos (cerca de 100 mil anos atrás), deveríamos encontrar uma sucessão de criaturas hominídeas com características progressivamente menos símias e mais humanas, que é exactamente o que o registo fóssil mostra.
Não deveríamos encontrar – e não encontramos – fósseis de humanos modernos em estratos do período jurássico (144 milhões de anos atrás). Biologia evolutiva rotineiramente faz previsões mais refinadas do que essas, e pesquisadores as testam constantemente.
MAS O WILLE DIZ: SÓ QUANDO ALGUM PSEUDO CIENTISTA (esquecendo-se que os pseudo-cientistas são abundantes é no ramo criacionista) COMPROVAR A ORIGEM DA VIDA ! é que existe evolução.
Eu digo: Estuda bastante. Talvez venhas a perceber a diferença entre a origem da vida e evolução.
Na verdade pseudo – cientista é um indivíduo que tem um sistema de pensamento ou teoria a que erradamente se atribui um estatuto científico / ou então é alguém que tem uma teoria com aparência científica mas que não usa métodos rigorosos de pesquisa.
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Se, de acordo com o intuito criacionista, Deus criou o reino Animal (todos os seres vivos) já na sua forma actual há cerca de 10.000 anos, como explicar a evolução e a existência de BACTÉRIAS que existem e como explicar o aparecimento de novas bactérias?
As bactérias são animais unicelulares (quase todas), embora se possam agrupar para formar estruturas multicelulares maiores.
Sobre o assunto A BÍBLIA NÃO DIZ NADA DE JEITO.
Na verdade, no Génesis, capítulo 1, diz que:
1:20 E disse Deus: Produzam as águas cardumes de seres viventes; e voem as aves acima da terra no firmamento do céu.
1:21 Criou, pois, Deus os monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastavam, os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa, segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.
1:24 E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi.
1:25 Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.
E no capítulo 2 tem outra versão onde diz que:
2:19 Da terra formou, pois, o Senhor Deus todos os animais o campo e todas as aves do céu, e os trouxe ao homem, para ver como lhes chamaria; e tudo o que o homem chamou a todo ser vivente, isso foi o seu nome.
2:20 Assim o homem deu nomes a todos os animais domésticos, às aves do céu e a todos os animais do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idónea.
ENTÃO OS ANIMAIS DOMÉSTICOS FORAM CRIADOS AO MESMO TEMPO QUE OS ANIMAIS SELVAGENS?? Isto é para rir.
QUANDO É QUE O WILLER SE CONVENCE QUE ISTO NÃO PASSA DE UM MITO?
Sobre as bactérias nada diz. Mas como poderia dizer se só no século XVIII e XIX se descobriram.
O que é que isto tem a ver com a variação numa espécie?
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Sobre as mutações genéticas nada sabe também.
Há mutações benéficas sim. Um exemplo é a Tolerância à lactose, como eu já referi em textos anteriores.
Esse é um óptimo exemplo da evolução dos seres humanos. Não nascemos para ingerir e tolerar leite proveniente de outras espécies, mas esse hábito, tão comum em algumas sociedades ocidentais, mostra a mutação que sofremos.
HÁ CERCA DE 10 MIL ANOS, QUANDO OS EUROPEUS COMEÇARAM A DOMESTICAR ANIMAIS COMO VACAS, uma mutação no gene MCM6 possibilitou que algumas pessoas continuassem produzindo a enzima lactase, permitindo-lhes beber leite.
(não foram criadas como animais domésticos, como diz o Willer …. Foram domesticadas)
Até porque os animais domésticos que hoje existem foram domesticados em períodos diferentes.
Provavelmente, foram os lobos asiáticos, ancestrais dos cães domésticos que conhecemos hoje, os primeiros a ser domesticados, há mais de 12.000 anos.
TEMOS DEPOIS outros animais que foram domesticados como o cavalo, vaca, porco, cabra, coelho, ovelha, alguns roedores como o hamster e o porquinho-da-índia e várias aves como a galinha.
Os animais não nasceram domésticos, como diz o Willer…TIVERAM DE SER DOMESTICADOS.
A domesticação acompanha a História da civilização, sendo benéfica para o desenvolvimento da mesma, porém é extremamente prejudicial à natureza e à ecologia, já que, em contraste com a selecção natural, a domesticação PROVOCA UMA SELEÇÃO ARTIFICIAL DE ALGUNS SERES VIVOS EM DETRIMENTO DE OUTROS QUE O SER HUMANO PROCURA ELIMINAR POR CONSIDERAR HOSTIS À SUA SOBREVIVÊNCIA. A domesticação, desse modo é um factor de redução da biodiversidade. A agricultura quando vista como praga biológica acarreta a devastação de florestas naturais e em seu lugar são instaladas monoculturas. O habitat e os alimentos de animais selvagens são dessa forma destruídos.
O conceito de domesticação aplica-se tanto a vegetais cultivados como a animais.
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E as mutações não foram escolhidas como uma tentativa de salvar a teoria evolucionista, de maneira nenhuma.
No mundo científico, as hipóteses são elaboradas como respostas para determinadas perguntas acerca de um fenómeno específico. Quando uma hipótese é confirmada diversas vezes, por experimentações e/OU UM CONJUNTO DE EVIDÊNCIAS, ela tem grandes chances de se tornar uma teoria.
Assim, a Teoria da Evolução reúne uma série de evidências e provas que a faz ser irrefutável até o presente momento:
A primeira evidência refere-se aos registos fósseis, sendo uma prova consistente de que nosso planeta já abrigou espécies diferentes das que existem hoje. ESSES REGISTROS SÃO UMA FORTE EVIDÊNCIA DA EVOLUÇÃO PORQUE PODEM NOS FORNECER INDÍCIOS DE PARENTESCO ENTRE ESTES E OS SERES VIVENTES ATUAIS AO OBSERVARMOS, EM MUITOS CASOS, UMA MODIFICAÇÃO CONTÍNUA DAS ESPÉCIES.
A adaptação, capacidade do ser vivo em se ajustar ao ambiente, pode ser outra evidência, uma vez que, por selecção natural, indivíduos portadores de determinadas características vantajosas – como a coloração parecida com a de seu substrato – possuem mais chances de sobreviver e transmitir a seus descendentes tais características. Assim, ao longo das gerações, determinadas características vão se modificando, tornando cada vez mais eficientes. Como exemplos de adaptação por selecção natural temos a camuflagem e o mimetismo.
(NÃO PERCEBES NADA DE GENÉTICA)
A genética corrobora, sim, a hipótese evolucionista.
O código genético é simplesmente uma das maiores provas descobertas nos últimos sessenta anos (ele foi descoberto na década de 1960) que corrobora, de maneira nítida e elegante, a evolução darwiniana — principalmente quando operada em seu nível mais fundamental possível, ou seja, o nível molecular.
O genoma humano consiste no conjunto de todos os genes que o ser humano possui, e também as regiões não-génicas.
Embora apenas 1% do nosso genoma seja responsável por fazer o que chamamos de genes-codificadores-de-proteínas, essas regiões são hoje consideradas como as mais importantes do nosso genoma.
Estimativas recentes falam que o ser humano tem algo em torno de 30 mil genes codificadores de proteínas e são principalmente essas interacções entre essas proteínas dentro de nossas células que fazem nosso corpo funcionar coordenadamente de uma forma altamente complexa e maravilhosa.
O mesmo vale para grande parte dos outros organismos vivos que, também possuindo dezenas de milhares de genes em seus genomas, são capazes de transformar esses genes em proteínas através do mecanismo de tradução que realiza a leitura do código genético e permite a existência do metabolismo celular.
Este incrível e maravilhoso código que, estando presente de forma praticamente inalterada em todos os organismos vivos, consiste em uma das maiores provas de que o darwinismo realmente não é apenas suposição ou teoria: É FATO CONSUMADO.
E desde que Thomas Hunt Morgan faleceu em 1945 a genética já evoluiu muitíssimo.
Certo é que em homenagem a T. Morgan, a Genetics Society of America condecora anualmente um dos seus membros com a medalha de Thomas Hunt Morgan por contribuições significantes para a ciência genética.
O prémio Nobel Eric Richard Kandel escreveu o seguinte sobre Morgan:
“Assim como as descobertas de Charles Darwin sobre a evolução de espécies animais definiram a biologia do século XIX como uma ciência descritiva, as descobertas de Morgan sobre os genes e sua localização nos cromossomos ajudaram a transformar a biologia em uma ciência experimenta”.
ME DIGA JOSÉ, DE ONDE COLA ESTE BESTEIROL TODO ? AAAAFFFF !
JOSE-A revolução francesa não teve nada a ver com Sodoma e Gomorra. Só se for na cabeça do Willer que vive no mundo da fantasia.
R- QUANTA IGNORÂNCIA !,SIMPLESMENTE TE RESPONDI COMO O MUNDO SERIA SE NÃO HOUVESSE PADRÕES DE MORALIDADE ,AQUELAS ENSINADAS PELA BIBLIA, E CITEI A REVOLUÇÃO FRANCESA , PARA DEMONSTRAR A DECADÊNCIA MORAL ,E NÃO COMPARÁ-LA COM SODOMA E GOMORRA !
PELO JEITO O JEGUE PORTUGUÊS ESGOTOU SEU BESTEIROL DE ASNEIRAS ,REPETIU O MESMO TEXTO, CREIO QUE NÃO TENHA PERCEBIDO
—É impossível admitir o acaso como resposta para um fenômeno tão manifestamente racional como é o finalismo presente na organização do mundo. Mesmo Darwin sabia o quanto eram absurdas as suas formulações, e admitiu a que fins elas serviam: “estou consciente de que me encontro num atoleiro sem a menor esperança de saída. Não posso crer que o mundo, tal como vemos, seja resultado do acaso, e, no entanto, não posso considerar cada coisa separada como desígnio divino.”
Por tudo isso é que a teoria da evolução não pode reclamar para si a denominação de científica. A obstinação e a atitude de seus adeptos demonstram que o evolucionismo consiste em um movimento filosófico e religioso.
É uma concepção do universo para a qual nada mais é estável, tudo está sujeito a um eterno fluir. E mais ainda, tudo quanto há na vida social, desde o direito até a religião, foi fruto da evolução, inclusive a idéia de Deus.
Essa teoria se espalhou para todos os campos do conhecimento, sobretudo nas ciências humanas. E seus resultados foram funestos, não só para a pesquisa, mas também no campo prático, basta lembrar que ela serviu de fundamento para as mais mortais concepções de Estado que já existiram: o comunismo e o nazismo.
O evolucionismo funciona como fundamento do relativismo contemporâneo. Fato esse , aliás, o único capaz de explicar o porque de se defendê-lo com tanta contumácia, pois, uma vez derrubado este bastião, não há nada que justifique a ideologia relativista, nem na ciência e nem no senso comum das pessoas.
ÉH,JOSÉ! ARRUME TEXTOS CUJO CONTEUDO POSSAM SER DEBATIDOS E NÃO REPETITIVO, GOSTARIA QUE EM ALGUM DIA DO FUTURO, POSSAMOS FAZER UM EMBATE DE PERGUNTAS E RES´POSTAS .
ABRAÇÃO!
[A revolução francesa não teve nada a ver com Sodoma e Gomorra. Só se for na cabeça do Willer que vive no mundo da fantasia.
R- QUANTA IGNORÂNCIA !,SIMPLESMENTE TE RESPONDI COMO O MUNDO SERIA SE NÃO HOUVESSE PADRÕES DE MORALIDADE ,AQUELAS ENSINADAS PELA BIBLIA, E CITEI A REVOLUÇÃO FRANCESA , PARA DEMONSTRAR A DECADÊNCIA MORAL ,E NÃO COMPARÁ-LA COM SODOMA E GOMORRA !]
Torna a repetir – A revolução francesa não teve nada a ver com Sodoma e Gomorra. Nem teve a decadência moral que o Willer lhe quer apontar. O Antigo Testamento não ensina moral nenhuma melhor que a que se viveu na revolução francesa.
Decadência moral tem o Brasil e muita. É ver a vivência e a decadência daqueles bairros de lata, naquelas favelas.
A revolução francesa teve muitas implicações sociais, políticas e económicas benéficas pata todo o mundo. Se hoje vivemos em um regime democrático, em que (pelo menos em tese) todos são considerados iguais perante à lei, agradeça à multidão francesa que se rebelou contra o reinado de Luís 16 e tentou colocar na prática o lema de “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”.
A Revolução Francesa marcou o fim do absolutismo na França, e foi um marco na história da humanidade, porque inaugurou um processo que levou à universalização dos direitos sociais e das liberdades individuais a partir da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
A REVOLUÇÃO FRANCESA FOI, ISSO SIM, O INÍCIO DA LAICIZAÇÃO DOS ESTADOS.
FOI O QUE DESPOLETOU A SEPARAÇÃO DAS IGREJAS E DOS ESTADOS.
O WILLER PREFERIA VIVER NA IDADE MÉDIA … NO OBSCURANTISMO.
Mas o Willer não entende nada.
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Apesar de Darwin ter dado um grande impulso à ciência, de ter demostrado a evolução em muitos aspectos, desde então muita coisa já se descobriu.
Nestes mais de 130 anos, depois da morte dele, a paleontologia, genética, zoologia, biologia molecular e outros campos científicos gradualmente estabeleceram o facto da evolução além de qualquer dúvida razoável.
E há muitos factos reais que derrubam o criacionismo, como por exemplo, todos os fornecidos pela cosmologia, astrofísica, química e biologia, biologia molecular, biologia evolutiva, biofisiologia, paleo-antropologia, etc.) que CONFIRMAM A EVOLUÇÃO, e não o criacionismo.
Se a teoria da evolução não pode reclamar para si a denominação de científica (o que é uma tremenda mentira), a criacionismo, que nem teoria chega a ser muito menos.
Só quem desconhece totalmente o que quer dizer “teoria científica”, como o Willer, PODE DIZER TAL BARBARIDADE.
Chamar o evolucionismo de “movimento filosófico e religioso” só lembraria ao Willer.
Então como chamar o criacionismo? Este sim, de científico não tem nada, de filosófico tão-pouco…POIS É APENAS RELIGIOSO, baseado no Antigo Testamento que não passade uma manta de retalhos, urdida por pessoas com o objectivo de manipular e escravizar os idiotas, um mosaico de pequenas narrações, leis, poemas, histórias, etc., pertencentes à tradição sagrada de Israel, que os autores bíblicos mais tarde compilaram num livro mais ou menos ordenado.
1-A EVOLUÇÃO É UM FACTO
Quando Charles Darwin introduziu a teoria da evolução através da seleção natural 158 anos atrás, os cientistas da época a debateram ferozmente, mas o acúmulo de evidências advindas da paleontologia, genética, zoologia, biologia molecular e outros campos gradualmente estabeleceu o fato da evolução além de qualquer dúvida razoável. Hoje, a batalha foi vencida em todos os lugares – exceto no imaginário popular.
Embaraçosamente, no século XXI, em especial nos Estados Unidos da América e no Brazil, criacionistas ainda persuadem políticos, juízes e cidadãos comuns à acreditar que a evolução é falha, uma fantasia pouco sustentada. O lobby para as ideias criacionistas como o “design inteligente” serem ensinadas como alternativas à evolução em aulas de ciência.
Pesquisadores sob cerco podem-se ver de forma crescente em uma posição onde precisam defender a evolução e refutar o criacionismo. Os argumentos que criacionistas usam são tipicamente ilusórios e baseados em equívocos (ou mentiras) sobre evolução, mas o número e diversidade das objeções podem colocar até mesmo pessoas bem informadas em desvantagem.
Muitos aprenderam no ensino fundamental que uma teoria fica no meio de uma hierarquia de certeza – acima de uma mera hipótese mas abaixo de uma lei.
Porém, cientistas não usam os termos dessa forma. De acordo com a Academia Nacional de Ciências (NAS), uma teoria científica é “uma explicação fortemente sustentada de algum aspecto do mundo natural que pode incorporar fatos, leis, inferências e hipóteses testadas”.
Nenhuma quantidade de validação transforma uma teoria em lei, que é uma generalização descritiva sobre a natureza. Enquanto, quando cientistas falam sobre a teoria da evolução – ou a teoria atômica ou a teoria da relatividade – eles não estão expressando nenhuma reservação sobre sua verdade.
Em adição à teoria da evolução, que é a ideia de descendência com modificação, pode-se também falar do fato da evolução. A NAS define um fato como “uma observação que foi repetidamente comprovada e para todos os propósitos é aceita como ‘verdadeira’”. O registo fóssil e outras abundantes evidências testificam que organismos evoluíram com o tempo. Apesar de ninguém ter observado essas transformações, as evidências indiretas são claras, inequívocas e convincentes.
Todas as ciências frequentemente dependem de evidências indiretas. Físicos não podem ver partículas subatômicas diretamente, por exemplo, então eles verificam sua existência ao observar os rastros que deixam em Câmaras de Wilson. A ausência de observações diretas não faz das conclusões dos físicos menos seguras.
2-SELEÇÃO NATURAL É BASEADA EM LÓGICA CIRCULAR: OS MAIS APTOS SOBREVIVEM, E OS SOBREVIVENTES SÃO CONSIDERADOS MAIS APTOS
“Sobrevivência do mais apto” é uma maneira conversacional de descrever a seleção natural, mas uma descrição mais técnica envolve taxas diferenciais de sobrevivência e reprodução. Ou seja, invés de descrever uma espécie como mais ou menos apta, pode-se descrever quantos descendentes ela deverá deixar em uma dada circunstância. Coloque um par de tentilhões de rápida reprodução e bicos curtos e um par de lenta reprodução de bicos longos em uma ilha cheia de sementes. Em poucas gerações os tendilhões de rápida reprodução controlarão mais recursos. Mas se os de bico longo conseguem romper as sementes com mais facilidade, a vantagem irá favorecer os de reprodução mais lenta. Em um estudo pioneiro nas lhas Galápagos, Peter R. Grant da Princenton University observaram esse tipo de mudanças populacionais vistas na natureza. (Veja o artigo “Natural Selection and Darwin’s Finches”; Scientific American, October 1991)
A chave é que aptidão adaptativa pode ser definida sem referência à sobrevivência: bicos longos são mais adaptados para quebrar sementes, independentemente de se essa característica tem valor de sobrevivência nessas circunstâncias.
3. EVOLUÇÃO É NÃO-CIENTÍFICA, PORQUE NÃO É TESTÁVEL OU FALSEÁVEL. FAZ OBSERVAÇÕES SOBRE EVENTOS QUE NÃO FORAM OBSERVADOS E NÃO PODEM SER REPRODUZIDOS.
Essa rejeição genérica da evolução ignora distinções importantes que dividem o campo da evolução em duas grandes áreas: microevolução e macroevolução. Microevolução observa mudanças que ocorrem dentro das espécies ao longo do tempo – mudanças que podem ser o prelúdio de especiação, o processo de origem de novas espécies. Macroevolução estuda como grupos taxonômicos acima do nível de espécie mudam. Suas evidências frequentemente são apoiadas no registro fóssil e comparações de DNA para reconstruir como vários organismos podem ser relacionados entre si.
Hoje em dia mesmo a maioria dos criacionistas reconhece que microevolução é sustentada por testes em laboratório (como estudos em células, plantas e moscas) e no campo (Como nos estudos de Grant sobre a evolução de formatos de bicos de tentilhões nas ilhas galápagos). Seleção natural e outros mecanismos – como mudanças cromossomais, simbiose e hibridização – podem efetuar profundas mudanças populacionais ao longo do tempo.
A natureza histórica do estudo macroevolutivo envolve inferências de fósseis e DNA ao invés de observação direta.
Porém nas ciências históricas (que incluem astronomia, geologia e arqueologia, além da biologia evolutiva), hipóteses ainda podem ser testadas ao verificar se elas estão de acordo com as evidências físicas e se elas levam à predições verificáveis sobre descobertas futuras. Por exemplo, a evolução implica que entre os mais antigos ancestrais do homem (com uma idade de 5 milhões de anos) e a aparição de humanos anatomicamente modernos (cerca de 200 mil anos atrás), deveríamos encontrar uma sucessão de criaturas hominídeas com características progressivamente menos símias e mais humanas, que é exatamente o que o registro fóssil mostra. Não deveríamos encontrar – e não encontramos – fósseis de humanos modernos em estratos do período jurássico (144 milhões de anos atrás). Biologia evolutiva rotineiramente faz previsões mais refinadas do que essas, e pesquisadores as testam constantemente.
A evolução poderia ser dissuadida de outras maneiras, também. Se nós pudéssemos documentar a geração espontânea de apenas uma forma de vida complexa a partir de matéria inanimada, então pelo menos algumas formas de vida observadas no registro fóssil poderiam ter surgido desta forma. Se alienígenas superinteligentes aparecessem e assumissem crédito pela criação da vida na Terra (ou mesmo de espécies particulares), a explicação puramente evolutiva estaria em dúvida. Mas ninguém foi capaz de produzir tal evidência.
É importante notar que a ideia de falsificacionismo como característica definidora da ciência se originou no filósofo Karl Popper nos anos 1930. Elaborações mais recentes deste pensamento expandiram as interpretações mais restritivas deste princípio exatamente porque ela eliminaria muitos ramos de empenho claramente científico
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4. CADA VEZ MAIS, CIENTISTAS ESTÃO DUVIDANDO DA VERDADE DA EVOLUÇÃO.
Nenhuma evidência sugere que a evolução tem perdido adeptos. Pegue qualquer edição de um periódico biológico revisado por pares e você encontrará artigos que suportam e estendem estudos evolutivos ou que abraçam evolução como um conceito fundamental.
Inversamente, PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS SÉRIAS QUE ROMPEM COM A EVOLUÇÃO SÃO INEXISTENTES. Na metade dos anos 90, George W. Gilchrist da University of Washington pesquisou milhares de periódicos na literatura primária, procurando artigos de design inteligente ou ciência da criação. Em meio a esses centenas de milhares de artigos e relatórios científicos, ele não achou nenhum. Nos últimos dois anos, pesquisas realizadas independentemente por Barbara Forrest da Sourtheast Louisiana University e Lawrence M. Krauss da Case Western Reserve University também não obtiveram resultados.
Criacionistas respondem que a comunidade científica de mente fechada rejeita as suas evidências.
Porém, de acordo com os editores da Nature, Science e outros periódicos de destaque, pouquíssimos manuscritos antievolutivos sequer são submetidos.
Alguns autores antievolução publicaram artigos em periódicos sérios. Estes artigos, porém, raramente atacam a evolução diretamente ou avançam argumentos criacionistas; no máximo, eles identificam problemas evolutivos como não-resolvidos e difíceis (O que ninguém discorda). EM RESUMO, CRIACIONISTAS NÃO DÃO AO MUNDO CIENTÍFICO BOA RAZÃO PARA SEREM LEVADOS A SÉRIO.
5. AS DISCORDÂNCIAS ENTRE CIENTISTAS EVOLUTIVOS MOSTRAM O QUÃO POUCA CIÊNCIA SÓLIDA SUSTENTA A EVOLUÇÃO.
Biólogos evolutivos debatem passionalmente diversos tópicos: como especiação ocorre, as taxas de mudanças evolutivas, as relações ancestrais entre pássaros e dinossauros, se os Neandertais eram uma espécie separada dos humanos modernos, e muitas outras. Essas disputas são como as encontradas em qualquer outro campo da ciência. A aceitação da evolução como uma ocorrência factual e um princípio guiador é não obstante universal na biologia.
INFELIZMENTE, CRIACIONISTAS DESONESTOS MOSTRARAM UMA DISPOSIÇÃO PARA PEGAR COMENTÁRIOS DE CIENTISTAS FORA DE CONTEXTO PARA EXAGERAR E DISTORCER AS DISCORDÂNCIAS. Qualquer um familiar com os trabalhos do paleontologista Stephen Jay Gould da Harvard University sabe que em além de coautorar o modelo do equilíbrio pontuado, Gould era um dos mais eloquentes defensores e articuladores da evolução. (O equilíbrio pontuado explica padrões no registro fóssil ao sugerir que a maioria das mudanças evolutivas ocorrem em intervalos geologicamente breves – que ainda assim podem representar milhares de gerações). Ainda assim, criacionistas se deleitam em dissecar frases da prosa volumosa de Gould para fazer parecer como se ele tivesse duvidado da evolução, e apresentam o equilíbrio pontuado como se ele permitisse que espécies novas se materializassem de um dia pro outro, ou que pássaros surgissem de ovos de répteis.
6. SE HUMANOS DESCENDEM DOS MACACOS, PORQUE AINDA EXISTEM MACACOS?
Este argumento surpreendentemente comum reflete vários níveis de ignorância sobre evolução. O primeiro erro é que a evolução não diz que humanos descendem dos macacos; ela afirma que ambos possuem um ancestral comum.
O erro mais profundo é que essa objeção é similar à pergunta “Se crianças descendem de adultos, porque ainda existem adultos?”. Novas espécies evoluem ao se desprender das estabelecidas, quando populações de organismos são isoladas do ramo principal de sua família e adquirem diferenças suficientes para se tornarem definitivamente distintas. A espécie parental pode sobreviver indefinitivamente após o ocorrido, ou pode ser extinta.
7. A EVOLUÇÃO NÃO PODE EXPLICAR COMO A VIDA SURGIU INICIALMENTE NA TERRA.
A origem da vida permanece um mistério, mas bioquímicos aprenderam como ácidos nucleicos primitivos, aminoácidos e outros blocos de construção da vida podem ter se formado e se organizado em unidades autorreplicativas, autossustentáveis, fornecendo a fundação para a bioquímica celular. Análises astroquímicas apontam que quantidades dessas substâncias podem ter se originado no espaço e caído na terra através de cometas, um cenário que pode resolver o problema de como estes constituintes surgiram sob as condições que prevaleciam quando nosso planeta era jovem.
Criacionistas às vezes tentam invalidar toda a evolução apontando para a atual inabilidade da ciência em explicar a origem da vida. Mas mesmo se a vida na terra não tivesse uma origem não evolucionária (por exemplo, se alienígenas introduziram as primeiras células bilhões de anos atrás), a evolução desde então teria sido robustamente confirmada através de incontáveis estudos microevolucionários e macroevolucionários.
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8. MATEMATICAMENTE, É INCONCEBÍVEL QUE ALGO TÃO COMPLEXO COMO UMA PROTEÍNA, MUITO MENOS UMA CÉLULA OU HUMANO, PODERIA SURGIR POR ACASO.
O acaso tem um papel na evolução (Por exemplo, nas mutações aleatórias que causam o surgimento de novas características), mas a evolução não depende do acaso para criar organismos, proteínas ou outras entidades. Pelo contrário: A seleção natural, o principal mecanismo conhecido da evolução, leva à mudança não aleatória ao preservar características “desejáveis” (adaptativas) e eliminando características “indesejáveis” (não-adaptativas). Enquanto as forças de seleção permanecerem constantes, a seleção natural pode empurrar a evolução em uma direção e produzir estruturas sofisticadas em tempos surpreendentemente curtos.
Como analogia, considere a sequência de 13 letras “TOBEORNOTTOBE.” Os milhões de macacos hipotéticos, cada um pescando uma frase por segundo, poderiam levar até 78.800 anos para encontrá-la em meio às 26¹³ sequências deste tamanho. Mas nos anos 80, Richard Hardison do Glendale College escreveu um programa computacional que gerava frases aleatórias enquanto preservava as letras individuais que por acaso estavam na posição correta (de fato, selecionando as frases de forma similar à Hamlet). Em média, o programa re-criou a frase em apenas 366 tentativas, menos de 90 segundos. De forma ainda mais incrível, o programa reconstruiu toda a peça de Shakespeare em apenas 4 dias e meio.
9. A SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA DIZ QUE SISTEMAS DEVEM FICAR MAIS DESORDENADOS COM O TEMPO. CÉLULAS VIVAS PORTANTO NÃO PODERIAM TER EVOLUÍDO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS INANIMADAS, E A VIDA MULTICELULAR NÃO PODERIA TER EVOLUÍDO DOS PROTOZOÁRIOS.
Esse argumento deriva de uma má compreensão da Segunda Lei. Se fosse válido, cristais minerais e flocos de neve também seriam impossíveis porque eles, também, são estruturas complexas que se formam espontaneamente de partes desordenadas.
A Segunda Lei na verdade afirma que a entropia total de um sistema fechado (Onde nenhuma energia ou matéria entra ou sai) não pode reduzir. Entropia é um conceito físico normalmente descrito casualmente como desordem, mas difere significativamente do uso convencional da palavra.
Mais importante, porém, é que a Segunda Lei permite que partes de um sistema reduzam em entropia enquanto outras partes experimentarão um aumento. Assim, nosso planeta como um todo pode se tornar mais complexo porque o sol despeja luz e calor sobre ele, e a maior entropia associada com a fusão nuclear do sol restaura o equilíbrio. Organismos simples podem alimentar sua ascensão rumo à complexidade ao consumir outras formas de vida e materiais não-vivos.
10. MUTAÇÕES SÃO ESSENCIAIS PARA A TEORIA EVOLUTIVA, MAS MUTAÇÕES SÓ PODEM ELIMINAR FUNÇÕES. ELAS NÃO PODEM PRODUZIR NOVAS CARACTERÍSTICAS.
Ao contrário, a biologia já catalogou muitas características produzidas por mutações pontuais (mudanças em posições precisas do DNA do organismo) – a resistência bacteriana a antibióticos, por exemplo.
Mutações que surgem na família homeobox (Hox) de genes de regulação do desenvolvimento também podem ter efeitos complexos. Genes Hox determinam onde patas, asas, antenas e segmentos corporais devem crescer. Em moscas, por exemplo, a mutação conhecida como antennapedia faz com que pernas cresçam onde as antenas deveriam estar. Esses membros extras não são funcionais, mas sua existência demonstra que erros genéticos podem produzir estruturas complexas, as quais a seleção natural pode então testar para usos possíveis.
Além disso, a biologia molecular descobriu mecanismos para alterações genéticas que vão além de mutações pontuais, e estas expandem as maneiras pelas quais novas características podem surgir. Moléculas funcionais dentro de genes podem ser emendadas em formas novas. Genes inteiros podem ser duplicados no DNA de novos organismos, e as duplicatas são livres para mutar em genes com características novas e complexas. Comparações do DNA com uma grande variedade de organismos indica que foi assim que evoluíram a família de proteínas sanguíneas das Globinas ao longo de milhares de anos.
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11. A SELEÇÃO NATURAL PODE EXPLICAR A MICROEVOLUÇÃO, MAS NÃO PODE EXPLICAR A ORIGEM DE NOVAS ESPÉCIES E ORDENS MAIS ALTAS.
Biólogos evolucionistas escreveram extensamente sobre como a seleção natural pode produzir novas espécies.
Por exemplo, no modelo alopátrico, desenvolvido por Ernst Mayr da Havard University, se uma população de organismos for isolada do restante de sua espécie por limites geográficos, ela pode ser submetida à pressões seletivas diferentes.
Mudanças acumulariam na população isolada. Se essas mudanças se tornarem tão significantes que o grupo isolado não puder ou não se quiser se reproduzir com os indivíduos originais, então o grupo separado estaria reprodutivelmente isolado e a caminho de se tornar uma nova espécie.
Seleção Natural é o mais bem estudado dos mecanismos evolutivos, mas biólogos estão abertos a outras possibilidades. Biólogos estão avaliando o tempo todo o potencial de mecanismos genéticos incomuns em causar especiação ou produzir características complexas em organismos. Lynn Margulis da University of Massachusetts at Amhrest e outros argumentaram que algumas organelas celulares, como as mitocôndrias geradoras de energia, evoluíram através da junção simbiótica com organismos ancestrais. Assim, a ciência é receptiva à possibilidade de evolução resultante de forças além da seleção natural. Porém essas forças precisam ser naturais; elas não podem ser atribuídas às ações de inteligências criativas misteriosas cuja existência, em termos científicos, não foi provada.
12. NINGUÉM NUNCA VIU UMA NOVA ESPÉCIE EVOLUIR.
Especiação é provavelmente bastante rara e pode levar séculos. Além disso, reconhecer novas espécies durante o processo formativo pode ser difícil, porque biólogos às vezes discordam sobre como definir uma espécie. A definição mais utilizada, o Conceito das Espécies Biológicas de Mayr, reconhece espécies como comunidades distintas de populações reprodutivamente isoladas – grupos que normalmente não reproduzem ou não podem reproduzir-se fora de sua comunidade.
Na prática, esse padrão pode ser difícil de aplicar à organismos isolados por distância ou terreno ou à plantas (e, naturalmente, fósseis não se reproduzem). Biólogos portanto normalmente usam as características físicas e comportamentais dos organismos como pistas de sua espécie.
Mesmo assim, a literatura científica contém sim relatos de aparentes eventos de especiação em plantas, insetos e minhocas. Na maioria destes experimentos, pesquisadores submeteram organismos a vários tipos de seleção – por diferenças anatómicas, comportamento reprodutivo, preferências de habitat e outras – e descobriu que eles haviam criado populações de organismos que não se reproduziam com estrangeiros (ao grupo).
Por exemplo, William R. Rice da University of New Mexico e George W. Salt da University of California at Davis demonstraram que se eles classificassem grupos de moscas por suas preferências por certos ambientes e cruzassem essas moscas separadamente ao longo de 35 gerações, as moscas resultantes se recusariam a se acasalar com aquelas de um ambiente muito diferente.
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15. DESCOBERTAS RECENTES PROVAM QUE MESMO A NÍVEL MICROSCÓPICO, A VIDA TEM UMA CARACTERÍSTICA DE COMPLEXIDADE QUE NÃO PODERIA TER SURGIDO PELA EVOLUÇÃO.
“Complexidade Irredutível” é o grito de guerra de Michael J. Behe da Leigh University, autor do Darwin’s Black Box: The Biochemical Challenge to Evolution. Como um exemplo doméstico de complexidade irredutível, Behe escolhe a ratoeira – uma máquina que não funcionaria se qualquer uma de suas peças estivessem em falta e que as peças não tem valor exceto como partes do todo.
O que é verdade para a ratoeira, ele diz, é ainda mais real para o flagelo bacteriano, uma estrutura celular similar à um chicote utilizada para propulsão que opera como um motor de popa. As proteínas que compõem o flagelo são estranhamente arranjadas como componentes de motor, uma articulação comum e outras estruturas como aquelas que um engenheiro humano poderia especificar. A possibilidade que esse mecanismo intricado possa ter surgido através de modificação evolutiva é basicamente nula, argumenta Behe, e evidenciariam um design inteligente. Ele faz afirmações similares sobre o mecanismo de coagulação humana e outros sistemas moleculares.
Entretanto, biólogos evolucionistas possuem uma resposta à essas objeções. Primeiro, existem flagelos com formas mais simples que as que Behe cita, então não é necessário que todos esses componentes estejam presentes para o flagelo funcionar. Todos os componentes sofisticados do flagelo possuem precedentes na natureza, como descrito por Kenneth R. Miller da Brown University e outros. De fato, toda a montagem do flagelo é extremamente similar à uma organela que o Yersinia pestis, a bactéria responsável pela peste bubônica, usa para injetar toxinas na célula.
A chave é que as estruturas componentes do flagelo, que Behe sugere não possuírem valor além de sua função de propulsão, podem servir múltiplas funções que podem ter ajudado sua evolução. A evolução final do flagelo pode ter envolvido apenas uma nova recombinação de partes sofisticadas que originalmente inicialmente evoluíram com outro propósito. De forma similar, o sistema de coagulação sanguínea parece envolver a modificação e elaboração de proteínas que eram originalmente utilizadas na digestão, de acordo com estudos de Russel F. Doolittle da University of California at San Diego. Logo alguma da complexidade que Behe diz ser prova de um design inteligente não é nem um pouco irredutível.
Complexidade de um tipo diferente – “complexidade especificada” – é o pilar dos argumentos de Design Inteligente de William A. Dembski da Baylor University em seus livros The Design Inference e No Free Lunch. Essencialmente seu argumento é que seres vivos são complexos de uma maneira que processos aleatórios, não-direcionados nunca poderiam produzir. A única conclusão lógica, Dembski afirma, ecoando Paley 200 anos atrás, é que alguma inteligência superhumana criou e moldou a vida.
O argumento de Dembski possui diversos buracos. É errado insinuar que o campo de explicações consiste apenas de processos aleatórios ou designs inteligentes. Pesquisadores em sistemas não-lineares e autómatos celulares na Santa Fe Institute e em outros lugares demonstraram que processos simples, não-direcionados podem gerar padrões extraordinariamente complexos. Alguma da complexidade observada em organismos pode portanto emergir através de fenómenos naturais que nós por hora mal compreendemos. Mas isso é muito diferente de afirmar que a complexidade não poderia ter surgido naturalmente.
“Ciência da criação” é uma contradição de termos. Um princípio central da ciência moderna é o materialismo metodológico – ela procura explicar o universo puramente em termos de mecanismos naturais observados ou testados. Assim, a física descreve o núcleo atômico com conceitos específicos governando matéria e energia, e testa essas descrições experimentalmente. Físicos introduzem novas partículas, como quarks, para expandir teorias apenas quando os dados não podem explicar adequadamente fenômenos observados. As novas partículas não tem propriedades arbitrárias, tampouco – suas definições são fortemente contidas, porque novas partículas precisam se adequar à estrutura vigente da Física.
Em contraste, teóricos do Design Inteligente invocam entidades obscuras que convenientemente possuem quaisquer habilidades necessárias para resolver o mistério em mãos. Ao invés de expandir a investigação científica, estas perguntas a encerram. (COMO ALGUÉM REFUTA A EXISTÊNCIA DE ONIPOTÊNCIAS INTELIGENTES?)
O Design Inteligente oferece poucas respostas. Por exemplo, quando e como um designer inteligente interviu na história da vida? Ao criar o primeiro DNA? Primeira célula? Primeiro humano? Todas as espécies foram “desenhadas”, ou só as iniciais? Proponentes do Design Inteligente frequentemente recusam-se a confrontar estes pontos. ELES NEM MESMO FAZEM TENTATIVAS REAIS DE RECONCILIAR AS SUAS IDEIAS DISPARATAS SOBRE O DESIGN INTELIGENTE. Invés disso eles argumentam por exclusão – ou seja, eles menosprezam explicações evolutivas como extravagantes e incompletas, e então implicam que só resta uma alternativa baseada no design.
Logicamente, isso é enganador: Mesmo se uma explicação naturalística for falha, não significa que todas sejam. Além disso, não faz uma teoria de design inteligente mais razoável do que outra. Ouvintes são basicamente deixados para preencher as lacunas por conta própria, e alguns indubitavelmente o farão substituindo suas crenças religiosas por ideias científicas.
REPETIDAS VEZES, A CIÊNCIA MOSTROU QUE O NATURALISMO METODOLÓGICO PODE FAZER RECUAR A IGNORÂNCIA, ENCONTRANDO RESPOSTAS CADA VEZ MAIS DETALHADAS E INFORMATIVAS PARA MISTÉRIOS QUE ANTES PARECIAM IMPENETRÁVEIS: A NATUREZA DA LUZ, AS CAUSAS DE DOENÇAS, COMO O CÉREBRO FUNCIONA.
A evolução está fazendo a mesma coisa com a charada de como as coisas vivas tomaram suas formas.
CRIACIONISMO, SOB QUALQUER NOME, NÃO ADICIONA NENHUM VALOR INTELECTUAL A NADA.
O que torna uma explicação científica?
Ela deve ser testada contra observações do mundo natural, ter consistência com o conhecimento vigente e ter passado pelo crivo da comunidade científica.
Em seus congressos, livros e revistas, cientistas examinam, avaliam, endossam ou refutam explicações.
Também há, claro, FORMAS NÃO CIENTÍFICAS de explicar o mundo, sendo a religião uma delas.
A ciência e a religião oferecem explicações profundamente diferentes, ambas legítimas, refletindo aspectos distintos de nossa cultura.
Para a diversidade de seres vivos na Terra há uma explicação científica: a teoria da evolução. Segunda ela, toda a vida na Terra resulta de um processo de descendência com modificação, e seres vivos são conectados uns aos outros por elos de ancestralidade comum.
A teoria da evolução sobreviveu aos testes contra observações e passou pelo controle de qualidade da comunidade científica.
Já para os criacionistas, algum tipo de intervenção divina originou a diversidade de formas vivas. Reiterando, essa é uma explicação legítima, mas não científica, pois não se apoia em observações nem pretende ter consistência com conhecimentos científicos vigentes.
O design inteligente (DI) é uma forma de criacionismo com uma aparência científica, pois usa achados bioquímicos e moleculares para negar a evolução.
Seu argumento é que seres vivos têm traços que são complexos demais para serem explicados por processos naturais.
Mas o DI é equivocado, porque a ciência tem uma ótima explicação para a complexidade: a seleção natural, que é capaz de originar estruturas complexas através de sucessivas mudanças.
Além de ser baseado num argumento facilmente rejeitado, o DI não é capaz de refutar a imensa gama de achados que sustenta a teoria da evolução.
Além disso, o DI nada explica sobre o mundo natural, pois diante de estruturas complexas simplesmente afirma que há um “projetista”. Sem especificar quem é o projetista, ou como fez a estrutura, não aprendemos nada e não podemos planejar experimentos para testar a teoria.
Assim, o DI não é ciência, e não deve ter lugar numa instituição científica, ou em aulas de ciências.
Os proponentes do DI afirmam que a comunidade científica é fechada e não dá espaço para argumentos contrários à evolução. Não é verdade: conviver com críticas é o arroz com feijão da ciência.
Diariamente, cientistas travam embates uns com os outros, não evitam debates ou questionamentos. Pelo contrário, vivem em função de respondê-los.
Buscar respostas implica fazer mais ciência, e não jogar a toalha e aderir a pseudoexplicações, como faz o design inteligente.
O DI ignora o conhecimento fundamentado em observações e no consenso da comunidade científica. Esse descompromisso tem consequências graves, pois erode a confiança nos cientistas, na medida em que questiona sem base o conhecimento estabelecido.
Se negarmos a ciência da evolução, tão ricamente apoiada, abriremos a porta para ignorar o conhecimento científico de um modo geral.
Então, o que faremos na hora em que precisarmos da ciência para planejar campanhas de vacinação, tratar o câncer, ou lidar com o aquecimento global?
Ignorar o conhecimento científico é pretender voltar para a era do Obscurantismo, para a era das Trevas, para a Idade Média.
Darwin nasceu em 1809 e falecei em 1882.
Em 1828, com pretensões de se torna um religioso, deixou a medicina pela carreira eclesiástica. Foi para Cambridge, onde se matriculou no Christ’s College. Depois de três anos, conclui o bacharel em Artes e continuou seus estudos para ser pastor da Igreja Anglicana.
Em Cambridge, Darwin travou amizade com o clérigo, geólogo e botânico John Stevens Henslow. Graças à influência de Henslow, Darwin acompanhou o geólogo Adam Sedgwick em uma expedição geológica ao Norte do País de Gales.
Recebeu o convite de Henslow para participar, como naturalista, de uma expedição exploratória ao redor do mundo, a bordo do “Beagle”, navio enviado pela Coroa britânica para mapear melhor o Hemisfério Sul.
No dia 27 de dezembro de 1831, com 22 anos, Darwin embarcou no veleiro de 27 metros, para fazer companhia ao capitão Robert Fitzroy, que deixou o porto de Devonport, seguindo para o arquipélago de Cabo Verde.
Quando o navio chegou à costa do Brasil, aportou na Bahia e depois no Rio de Janeiro Em seguida, foi para o sul, visitando a Patagônia, as Ilhas Malvinas e a Terra do Fogo.
A expedição visitou toda a costa ocidental da América do Sul, do Chile ao Peru. Esteve também nas ilhas Galápagos, na Nova Zelândia e na Austrália. Visitou as ilhas Keeling, Maurício e Santa Helena.
Ao aportar no litoral da Bahia em fevereiro de 1832, Darwin ficou encantado com a vegetação à sua frente. Anotou em seu diário de viagem: “É uma visão das mil e uma noites, com a diferença de que é tudo verdade”. Era a primeira vez que o naturalista pisava em uma floresta tropical.
Darwin esteve no Brasil por duas vezes, nos trajetos de ida e de volta de sua viagem. Ao todo, ele permaneceu cinco meses e meio no país. Esteve no Rio de Janeiro, então capital do Império. Andou pela Floresta da Tijuca, foi ao Jardim Botânico e ao Pão de Açúcar e coletou centenas de plantas e insetos.
No dia 5 de outubro de 1836, depois de quatro anos e nove meses de viagem, desembarcaram em Falmouth, Inglaterra. Darwin permaneceu durante alguns meses em Cambridge organizando a coleção de espécies recolhidas na expedição.
Em 1837 seguiu para Londres, trabalhando ativamente ao lado de notáveis cientistas. Em 1838 foi nomeado secretário da Geological Society, cargo que ocupou até 1841.
Em 29 de janeiro de 1839, Darwin casa-se com sua prima, Emma Darwin. Juntos tiveram 10 filhos, dos quais sete sobreviveram. Em 1842 mudou-se para Down, pois sua saúde debilitada exigia que fosse morar no campo.
A Origem das Espécies
Em 1859, depois de 20 anos, Darwin lançou A Origem das Espécies, o primeiro de seus livros que explica a teoria da evolução. O livro teve sua primeira edição esgotada em um dia. A OBRA DESTITUIU A VIDA HUMANA DE QUALQUER SUPERIORIDADE EM RELAÇÃO AOS ANIMAIS E ENTERROU O CONCEITO DE DIVINDADE, ABRINDO CAMINHO PARA A CIÊNCIA MODERNA.
Charles Darwin morreu de ataque cardíaco, em Down, no condado de Kent, Inglaterra, no dia 19 de abril de 1882. Seu corpo foi sepultado na Abadia de Westminster, em Londres.
Charles Darwin na sua Autobiografia 1809 – 1882 escreve o seguinte “Eu era ortodoxo na época em que estive a bordo do Beagle. Lembro-me de provocar gargalhadas em vários oficiais por citar a Bíblia como uma autoridade incontestável (…). Nesse período, entretanto, percebi pouco a pouco que o Velho Testamento (…) não merecia mais confiança do que os livros sagrados dos hindus ou as crenças de qualquer bárbaro. (…) Eu não estava disposto a desistir da minha crença com facilidade, lembro-me das inúmeras vezes em que inventei devaneios com a descoberta de antigas cartas entre romanos ilustres e de antigos manuscritos em Pompéia, ou em algum outro lugar, que confirmassem de maneira admirável tudo o que estava escrito nos Evangelhos. Mas eu tinha uma dificuldade cada vez maior, soltando as rédeas de minha imaginação, de inventar provas suficientes para me convencer. Fui tomado lentamente pela descrença, que acabou sendo completa.
A lentidão foi tamanha que não senti nenhuma aflição, e desde então nunca duvidei de que a minha conclusão foi correcta. Aliás, mal comigo entender como alguém possa desejar que o cristianismo seja verdadeiro.”
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Portanto QUEM, COMO O WILLER, TENTA DETURPAR AS SUAS IDEIAS E CONVIÇÕES, NÃO SABE O QUE DIZ.
Além de que devemos ter em conta o período em que ele viveu. Um período em quem não fosse religioso ão fosse religioso era visto com “maus olhos”
Em sua autobiografia, Darwin também disse que “ganhou muito com o atraso na publicação de cerca de 1839, quando a teoria foi claramente concebida, até 1859; e não perdi nada com isso”. Na primeira página de seu livro de 1859, ele notou que, tendo começado a trabalhar no tema em 1837, ele havia feito “algumas notas curtas” após cinco anos, as ampliou em um esboço em 1844 e “a partir desse período até os dias de hoje, tenho buscado constantemente o mesmo objetivo”.
Vários biógrafos propuseram que Darwin evitou ou adiou a divulgação de suas ideias por motivos pessoais.
As razões sugeridas incluem o medo de perseguição religiosa ou desgraça social, caso suas opiniões fossem reveladas, e a preocupação em aborrecer seus amigos clérigos naturalistas ou sua esposa, Emma.
A doença de Charles Darwin também causou repetidos atrasos. Seu artigo sobre Glen Roy se provou embaraçosamente errado, e ele pode ter querido ter certeza de que estava certo.
David Quammen sugeriu que todos esses fatores podem ter contribuído e observa a grande produção de livros de Darwin e a vida familiar ocupada dele naquela época.
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Portanto dizer que Darwin sabia o quanto eram absurdas as suas formulações é uma tremenda azelhice.
Dizer também que a teoria da evolução é responsável pelas concepções do comunismo e do nazismo é uma azelhice do mesmo calibre.
Na verdade, o comunismo é uma ideologia que prega a abolição da propriedade privada e o fim da luta de classes, além da construção de um regime político e económico que possibilite o estabelecimento da igualdade e justiça social entre os homens.
Os filósofos alemães Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) (ambos contemporâneos de Darwin) são apontados como os precursores das formulações teóricas e doutrinárias do comunismo.
Historicamente, porém, as concepções e ideais de uma sociedade comunista remontam ao período da Antiguidade clássica. Nos séculos seguintes (que abrangem os períodos da Idade Média e Moderna), a ideologia comunista sofreu constantes reformulações….
Já o Nazismo surgiu após a Primeira Guerra Mundial a partir de características políticas, económicas, sociais e até mesmo científicas singulares da Alemanha naquele período.
Devemos ter em conta também experiências vividas por Hitler antes deste se tornar político. Conclui-se, ao fim, que o ideário nazista foi construído a partir de alguns fatos como a humilhação alemã pós-guerra, a rejeição ao comunismo, ASSIM COMO A POPULARIZAÇÃO DE TEORIAS PSEUDOCIENTÍFICAS PAUTADAS NO DARWINISMO SOCIAL E A CRENÇA NA SUPERIORIDADE DA RAÇA ARIANA.
Está mais que visto que a teoria da evolução, de per si e bem compreendida, não é responsável por este flagelo social que assolou a Europa.
(Mas as guerras religiosas que assolaram a Europa, o médio oriente, e mais tarde a jihade religiosa islamita dizimaram milhares de pessoas – a teoria da evolução não é responsável pela morte de ninguém.)
Agora é verdade que tal teoria se espalhou para todos os campos do conhecimento, e ainda bem.
E que é uma concepção do universo para a qual nada mais é estável, tudo está sujeito a um eterno fluir. NA VERDADE, TUDO ESTÁ SUJEITO A UM ETENO FLUIR – O UNIVERSO (TODO ELE), TODA A MATÉRIA INERTE, TODA A VIDA VEGETAL, TODA A VIDA ANIMAL.
E como disse, e bem, o Willer, inclusive a ideia de Deus e fruto de evolução, pois a humanidade levou muitos milénios a adquirir a ideia de Deus – que não passa mesmo disso, de uma ideia.
Mas não se pode dizer que os resultados da teoria da evolução foram funestos para a pesquisa, ANTES PELO CONTRÁRIO.
(QUASE TUDO SÃO TRECHOS RECOLHIDOS DO LIVRO “A Vida do Espírito” de HANNAH ARENDT, que já li e faz parte do acervo da minha biblioteca.)
As questões levantadas pela nossa sede de conhecimento provêm da nossa curiosidade acerca do mundo, do nosso desejo de investigar tudo o que é dado ao nosso aparelho sensorial. Esta nossa curiosidade é que nos levou tão longe nas nossas descobertas.
Todas as verdades científicas são verdades factuais, não excluindo aquelas que são geradas pela pura capacidade cerebral e expressas em uma linguagem de signos especialmente concebida, e só as declarações factuais são cientificamente verificáveis.
As questões levantadas pelo desejo de saber são em princípio todas respondíveis pela experiência e raciocínio do senso comum; estão expostas a erro e ilusão corrigíveis da mesma maneira que as percepções e experiências sensoriais.
Não foi Nietzsche mas sim Hegel que declarou pela primeira vez que o sentimento que subjaz à religião na época moderna foi o sentimento: «Deus está morto»….Pode ser avisado reflectir sobre o que realmente queremos dizer quando observamos que a teologia, a filosofia, a metafísica chegaram a um fim – certamente não que Deus morreu, algo sobre o qual podemos saber tão pouco como sobre a existência de Deus (tão pouco, de facto, que até a palavra «existência» está deslocada), mas que a maneira como Deus foi pensado durante milhares de anos já não é convincente; se há algo que esteja morto, só pode ser o pensamento tradicional de Deus.
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Kant afirma defensivamente que «tinha achado necessário negar o conhecimento….para abrir espaço para a fé».
Já disse acima que Kurt Wise, um geólogo americano, porque tivera uma educação religiosa rigorosa (fundamentalista) que o obrigava a crer que a Terra tinha menos de 10.000 anos e, perante o conflito que se gerou na sua mente (ou choque frontal) entre a sua religião e a ciência, decidiu abandonar a sua carreira científica. Disse: “Tive de me decidir entre a evolução e a Bíblia. Ou a Bíblia era verdadeira e a evolução falsa, ou a evolução era verdadeira e eu tinha de deitar a Bíblia fora … Foi nessa noite que aceitei a palavra de Deus e rejeitei tudo o que estivesse contra ela, incluindo a evolução.
Desse modo e com grande pesar meu, atirei ao fogo todos os meus sonhos e esperanças na ciência”.
Também Martinho Lutero tinha clara consciência de que a razão era a arqui-inimiga da religião e muitas vezes advertiu para os seus perigos: «A razão é o maior inimigo da fé; nunca vem em auxílio das coisas espirituais, e as mais das vezes luta contra o verbo divino, tratando com desprezo tudo o que emana de Deus» e ainda «quem quiser ser cristão deve arrancar os olhos à sua própria razão» e noutro passo «A razão deve ser destruída em todos os cristãos».
O principal combustível de crimes contra a humanidade tem sido o(s) credo(s). Na verdade, dentro da fé não há raciocínio, mas apenas o credo e a fé. Impedir os fiéis de buscar a verdade por conta própria é o maior triunfo da fé.
Aberrações como a Inquisição e as Cruzadas foram crimes contra a humanidade, em nome da fé, e tantas guerras houve em nome da fé. Mata-se hoje em nome da fé (vide a guerra da Palestina e outras, o ataque ao World Trade Center, em 11 de Setembro de 2001, e outros ataques terroristas). O amor de Deus é a maior motivação da história para assassinar outros seres humanos.
A religião não busca a verdade, busca a submissão. Só é considerado “bom” quem crê sem questionar, quem ignora as evidências e defende a sua fé com unhas, dentes e espada, quem se sente amado ao contribuir com o dízimo, por mais dolorosa que seja a sua fonte de receita. Mas é imposto aos fiéis o conceito de verdade, aprisionando-os na fé. Se o fiel é obrigado a aceitar que “A bíblia é a verdade”, “A palavra de Deus é a verdade”, “A verdade só é alcançada quando se crê cegamente”, então não há nenhum compromisso com a verdade.
A base de qualquer religião é a ignorância e a falta do conhecimento moderno.
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Neste mundo em que entramos, aparecendo vindo de parte nenhuma, e do qual desaparecemos para parte nenhuma, Ser e Aparência coincidem.
Os átomos de Demócrito não só eram indivisíveis mas eram também invisíveis, movendo-se num vazio, infinitos em número, e produziam através de várias configurações e combinações, impressões nos nossos sentidos.
Aristarco, no Século III a.C., foi o primeiro a propor a hipótese Heliocêntrica. É interessante que as consequências de tais ousadias foram bastante desagradáveis: sobre Demócrito caiu a suspeita de estar louco, e Aristarco foi ameaçado com uma acusação de impiedade. – Já nesta altura ir contra os dogmas estabelecidos pela religião, fosse ela qual fosse, era um crime de lesa-majestade.
Mas o ponto relevante é sem dúvida que não foi feita nenhuma tentativa para demonstrar essas hipóteses e delas não proveio nenhuma ciência.
Só muito mais tarde é que as descobertas de Galileu, Copérnico e Newton, no séc. XVI, deram origem a uma nova ciência. Mas o facto de terem ido contra os dogmas estabelecidos pela religião teve consequências. Galileu, safou-se da fogueira, porque foi pressionado, e obrigado sob pena de morte, a retratar-se diante do tribunal da Inquisição, dizendo que era falsa a ideia de que a Terra girava em torno do seu eixo e em torno do Sol.
A postura impositiva da Igreja, o pensamento de que deveria ser ela quem determinava a Verdade, também acerca da natureza, foi a causa de muitas polémicas no início da era moderna.
Já o destino de Giordano Bruno foi a fogueira.
Por essa altura, o modelo politicamente correcto para o Mundo era o geocêntrico de Ptolomeu, que já datava do início da nossa era. Nicolau Copérnico arriscara propondo um modelo heliocêntrico, mas morreu antes que as suas ideias viessem a público. E Galileu Galilei, um seguidor de Copérnico, poderia ter tido o mesmo destino que Bruno se não se tivesse rendido, pelo menos parcialmente.
Mas foi todo o trabalho de observação do Cosmos realizado até meados do século XIX por Galileu, Johannes Keppler, Cristian Huygens, Isaac Newton, Friedrich Bessel, entre outros, que veio a tirar definitivamente a Terra do centro.
A RELIGIÃO E A IGREJA FORAM CONTRA O MODELO HELIOCÊNTRICO, COMO HOJE É CONTRA A EVOLUÇÃO. ASSIM OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, COMO O WILLER, CONTINUAM A ESTREBUCHAR E A AFIRMAR (CONTRA TODAS AS EVIDÊNCIAS, QUE SÃO MAIS QUE MUITAS) que a Terra só tem 6 ou 0 mil anos, que o homem só tem 6.000 anos (TAMBÉM CONTRA TODAS AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS)
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Quando é generalizada a experiência da constante correcção na pesquisa científica, conduz ao curioso «melhor e melhor», «mais verdadeiro e mais verdadeiro», isto é, à ausência de limites do progresso com o seu inerente reconhecimento que o bom e verdadeiro são inalcançáveis.
Se alguma vez viessem a ser alcançados, a sede de conhecimento seria apaziguada e a demanda de cognição chegaria ao fim. É claro que isto é improvável que aconteça, tendo em vista a imensa quantidade de desconhecido, mas é muito possível que certas ciências particulares possam alcançar limites precisos do que é cognoscível pelo homem.
Todavia, o que interessa é que a ideia moderna de progresso nega implicitamente tais limitações.
É inquestionável que a noção de progresso nasceu como resultado de tremendos avanços do conhecimento científico, de uma verdadeira avalanche de descobertas, nos séculos XVI e XVII, e penso que é muito possível que tivesse sido a obstinação inerente ao puro pensar, cuja necessidade nunca pode ser mitigada, que, uma vez tendo invadido as ciências, impeliu os cientistas para novas e novas descobertas, cada uma delas dando origem a uma nova teoria, de tal modo que aqueles que foram apanhados nesse movimento ficaram sujeitos à ilusão de um processo infindável – o processo do progresso.
(QUASE TUDO SÃO EXTRACTOS DO LIVRO “CRENÇA E RAZÃO” de Guy Lazorthes), LIVRO QUE FAZ PARTE DO ACERVO DA MINHA BIBLIOTECA.
Diz Guy Lazorthes no seu livro “Crença e Razão”: “A minha crença, confesso-o, é acompanhada de um forte espírito crítico. A interpretação das Escrituras Sagradas parece-me dever ser feita, não num sentido literal, mas antes alegórico, moral e histórico. É difícil, mesmo impossível, tomar por verdades absolutas todo o conteúdo das “revelações, os milagres e as aparições”…..
As igrejas do Oriente e do Ocidente dividiram-se sobre a questão da origem do Espírito Santo, do Pai ou do Filho. A Igreja Anglicana rompeu com a Igreja Romana porque Henrique VIII pretendia casar com Ana Bolena, que mandou, em seguida, decapitar.
Os católicos e protestantes mataram-se uns aos outros (como eu já disse muita vez) por aspectos do dogma…
Nos muçulmanos, os sunitas e os xiitas estão em guerra.
Ter fé transforma-se muita vez em violência.
Onde está a verdadeira religião e porque é que Deus não a designou a todos os homens? Porque deixa na ignorância aqueles que não tiveram a hipótese de nascer num meio “informado”?
Porque é que o cristianismo foi imposto aos povos indígenas da América e da África, através de tortura e muta vez de morte?
No dizer de “Max Weber” a religião é universalmente uma reacção ao medo e … Pode dizer-se que: a conversão ao cristianismo fez-se muitas vezes à coronhada, não tendo os Missionários agido sempre (ou quase nunca) com consideração pelas outras crenças, nem com o civismo próprio de um cristão.
E no entanto a verdade é que no Século XXI ainda há milhões, talvez biliões, de pessoas que desconhecem a religião cristã, sendo certo que a cristianização
Se pensarmos bem em tudo isto vemos a incongruência do cristianismo e das religiões monoteístas, génese de tanta mortandade.
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Os dados científicos são necessariamente válidos para todos e reproduzíveis; fornecem respostas racionais, parciais, mas verificáveis.
As religiões aplicam uma resposta global sem possibilidades de verificação, e cuja interpretação varia com cada um porque nisso intervem uma parte da irracionalidade.
Atribuir a Deus o que permanece sem explicação não difere da crença dos primitivos que, rodeados de fenómenos para eles incompreensíveis, os atribuíam à intervenção dos Deuses.
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O homem da Antiguidade via Deuses por toda a parte.
No nosso tempo, como diz “Arthur Koestler” Deus já não responde, desligou o seu telefone – ironizou ele.
Na imensidão do tempo e do espaço, a intervenção de um criador não é evidente. O Universo, galáxias e estrelas «funcionam» submetendo-se às leis da natureza..
Sabe-se, por exemplo, de maneira segura, que a vida começou (não se sabe ao certo como, apenas que começou) há cerca de três biliões e quinhentos mil anos e que foi representada apenas por seres unicelulares (bactérias, algas azuis) durante perto de três biliões de anos, visto que os animais pluricelulares apareceram há seis ou setecentos milhões de anos.
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As crenças inscritas nos mitos e nas religiões, ou na ciência, têm o mesmo objectivo: fornecer respostas às perguntas que o nosso espírito não deixa de exigir. Não deveriam estar em contradição, nem mesmo em oposição, nem mesmo confundirem-se, porque se situam em planos diferentes. Umas pronunciam-se sobre a natureza do Universo e dos seres, AS OUTRAS DESCOBREM O QUE ELES SÃO E O QUE FOI (OU QUAL FOI) A SUA EVOLUÇÃO.
Na Europa, durante os séculos chamados “idade da fé” reinou a ideia de que nada havia a procurar algures. Os textos sagrados davam aos primeiros cristãos o essencial do saber e do dever: a criação do Universo e do Homem, sentido da existência, modo de vida.
Os teólogos persistiam na incompreensão e na oposição às descobertas científicas, quando punham em causa os ensinamentos dos livros sagrados na sua estrita interpretação. Mas a sua posição tornava-se cada vez mais difícil à medida que o desenvolvimento da ciência se fazia sentir.
Durante os séculos obscuros que se seguiram à derrocada do Império Romano, os monges incumbiram-se do que perdurava na ciência… Nos séculos XI e XII recuperou a ciência antiga traduzida do árabe.
Houve a seguir dois confrontos sérios, entre as Igrejas e a Ciência: O primeiro, no séc. XVI, quando se realizou uma grande viragem das concepções cosmológicas, com Nicolau Copérnico, Galileu, Newton, entre outros.
O segundo confronto entre as Igrejas e a Ciência deu-se no século XIX quando nasce a teoria da evolução, com Lamarck e Darwin essencialmente.
SE O 1º. CONFRONTO ESTÁ DE ALGUMA MANEIRA APAZIGUADO, NA MEDIDA EM QUE A GENERALIDADE DAS PESSOAS ACEITA A CONCEPÇÃO ACTUAL DA COSMOLOGIA DESCOBERTA PELA CIÊNCIA,
JÁ O 2º. CONFRONTO AINDA ESTÁ MUITO ARREIGADO, ESPECIALMENTE NO E.U.A. E NO BRAZIL, onde a aberração do Criacionismo Bíblico literal continua ferozmente a “fazer tábua rasa” das descobertas científicas e a querer fazer vingar o obscurantismo face às descobertas científicas.
MAS, COM EXEPÇÃO DE NICHOS ILETRADOS E DE FANÁTICOS, TANTO DO BRAZIL COMO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, A VERDADE É QUE NOS MEIOS EVOLUÍDOS DE TODO O MUNDO A COEXISTÊNCIA PACÍFICA ENTRE AS CRENÇAS RELIGIOSAS E A CIÊNCIA É POSSÍVEL, DESDE QUE CADA UM SE CONTENHA DENTRO DOS SEUS LIMITES.
Isto é, as religiões devem compenetrar-se de que os livros sagrados são mensagens espirituais, NÃO OBRAS CIENTÍFICAS. A Bíblia fala-nos da origem do Universo e da sua constituição, não para nos fornecer um tratado científico, mas para precisar as relações do homem com Deus e o Universo.
Os cientistas, embora conscientes dos seus limites, tentam desvendar cada vez mais os segredos do Universo e da vida. A contestação e a crítica fazem parte da pesquisa científica. As descobertas já efectuadas, já fizeram recuar, e muito (alguns biliões de anos), o desconhecimento da origem da vida. Já se sabe muito sobre a evolução tanto biológica como da matéria.
A astronomia, Astrofísica, biologia, biologia evolutiva, biologia celular, biologia molecular, bioquímica e genética molecular, a biologia do desenvolvimento e a ontogenia são ciências que já têm um grande desenvolvimento e cada vez terão mais.
A pesquisa científica progride a passos largos, em todos os domínios. Os biólogos investigam o jogo das moléculas e os mecanismos das microfábricas que são as células. Os antropólogos, arqueólogos pré-históricos, e os paleontólogos descobrem a história da humanidade. Os microfísicos decifram a natureza íntima da matéria. Os astrofísicos vão cada vez mais longe na observação do Universo … isso em alguns decénios, numa progressão cada vez mais densa e rápida.
QUER QUEIRAMOS, QUER NÃO, A CIÊNCIA JÁ DEMONSTROU CABALMENTE QUE O UNIVERSO E A VIDA EVOLUEM PERMANENTEMENTE.
NEGAR ISTO É SER COMPLETAMENTE NÉSCIO.
UFA ! DESTA VEZ VOU SER MAIS DIRETO ,POIS JÁ REBATI TODOS OS TEXTOS POSTADOS POR JOSÉ SEM ASSUNTO :
JOSE- Decadência moral tem o Brasil e muita. É ver a vivência e a decadência daqueles bairros de lata, naquelas favelas.
A revolução francesa teve muitas implicações sociais, políticas e económicas benéficas pata todo o mundo. Se hoje vivemos em um regime democrático, em que (pelo menos em tese) todos são considerados iguais perante à lei, agradeça à multidão francesa que se rebelou contra o reinado de Luís 16 e tentou colocar na prática o lema de “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”.
R- MENTIRA ! NO BRASIL SE TRATA DE UM QUESTÃO SOCIAL E DEPOIS DA REVOLUÇÃO FRANCESA VOLTORAM AO CULTO RELIGIOSO E DEUS FOI GLORIFICADO .
1) A EVOLUÇÃO É UM FATO ?
R-Para um cientista, o fato pode descrever uma observação repetitiva de que todos podem concordar; pode se referir a algo que está tão bem estabelecido que ninguém em uma comunidade discorda dele, e também pode se referir à veracidade ou falsidade de uma proposição. Para o público, a teoria pode significar uma opinião ou uma conjectura (por exemplo, “é só uma teoria”), mas entre os cientistas tem uma conotação muito mais forte de “explicação bem fundamentada”. Com esta variedade de opções, as pessoas muitas vezes podem falar umas pelas outras, e os significados tornarem-se objeto de análise linguística.
2)2-SELEÇÃO NATURAL É BASEADA EM LÓGICA CIRCULAR: OS MAIS APTOS SOBREVIVEM, E OS SOBREVIVENTES SÃO CONSIDERADOS MAIS APTOS
R- MENTIRA ! Se assim o fosse quando o quadrupede estaria virando o homem , teria dificuldade para se tornar bípede sua coluna vertebral não suportaria e seria facil presa , e sendo assim ELIMINADO PELA SELEÇÃO NATURAL. BAH!
3. EVOLUÇÃO É NÃO-CIENTÍFICA, PORQUE NÃO É TESTÁVEL OU FALSEÁVEL. FAZ OBSERVAÇÕES SOBRE EVENTOS QUE NÃO FORAM OBSERVADOS E NÃO PODEM SER REPRODUZIDOS.
R- Verdade, pois torna INVEROSSÍMIL A SELEÇÃO NATURAL!
4. CADA VEZ MAIS, CIENTISTAS ESTÃO DUVIDANDO DA VERDADE DA EVOLUÇÃO.
R- Claro ! Não conseguem comprovar que a vida originou de um processo químico ?!
5-. AS DISCORDÂNCIAS ENTRE CIENTISTAS EVOLUTIVOS MOSTRAM O QUÃO POUCA CIÊNCIA SÓLIDA SUSTENTA A EVOLUÇÃO.
R- Mas é lógico , é dificil á aplicação da evolução aos vegetais e a insetos , e o que dizer sobre a origem dos dinossauros ? è cheia de contradições
6. SE HUMANOS DESCENDEM DOS MACACOS, PORQUE AINDA EXISTEM MACACOS?
Este argumento surpreendentemente comum reflete vários níveis de ignorância sobre evolução.
R-CONCORDO COM VOCÊ,mas os evolucionistas ,como José ,possui os macacos como primos !
7. A EVOLUÇÃO NÃO PODE EXPLICAR COMO A VIDA SURGIU INICIALMENTE NA TERRA.
A origem da vida permanece um mistério
R- NÃO PARA MIM ! DEUS A CRIOU,COMPROVANDO QUE A EVOLUÇÃO FAZ PARTE DA BANALIDADE MENTAL DOS CIENTISTAS !
8. MATEMATICAMENTE, É INCONCEBÍVEL QUE ALGO TÃO COMPLEXO COMO UMA PROTEÍNA, MUITO MENOS UMA CÉLULA OU HUMANO, PODERIA SURGIR POR ACASO.
R- Será que as experiências de Miller e Oparim ,resolveram a questão ?
9. A SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA DIZ QUE SISTEMAS DEVEM FICAR MAIS DESORDENADOS COM O TEMPO. CÉLULAS VIVAS PORTANTO NÃO PODERIAM TER EVOLUÍDO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS INANIMADAS, E A VIDA MULTICELULAR NÃO PODERIA TER EVOLUÍDO DOS PROTOZOÁRIOS.
R- Grande verdade , comprei um carro Ford Del Rey 1986 ,para reformá-lo ,pelo motivo de lembrar meu pai ,mas segundo José ,quanto menos esperar o carro estará completamente restaurado segundo seu entendimento da entropia !
10. MUTAÇÕES SÃO ESSENCIAIS PARA A TEORIA EVOLUTIVA, MAS MUTAÇÕES SÓ PODEM ELIMINAR FUNÇÕES. ELAS NÃO PODEM PRODUZIR NOVAS CARACTERÍSTICAS..
R- Essa eu pago para ver , AGORA EU ENTENDO O MOTIVO PELO QUAL AUMENTOU O NUMERO DE CASAMENTOS ENTRE HOMENS E ANIMAIS NA EUROPA ,não consigo fazer ideia dos mutantes que originarão desses relacionamentos
11. A SELEÇÃO NATURAL PODE EXPLICAR A MICROEVOLUÇÃO, MAS NÃO PODE EXPLICAR A ORIGEM DE NOVAS ESPÉCIES E ORDENS MAIS ALTAS.
Biólogos evolucionistas escreveram extensamente sobre como a seleção natural pode produzir novas espécies.
R- MENTIRA – SEGUNDO DEUS UMA ESPÉCIE SÓ DA ORIGEM OUTRA DA MESMA, NÃO CONFUNDA VARIAÇÃO COMO ESPÉCIES DIFERENTES
12. NINGUÉM NUNCA VIU UMA NOVA ESPÉCIE EVOLUIR.
R- VERDADE! Pois a evolução se trata de uma invencionice humana e NEM CONSEGUEM COMPROVAR !
–EU VI AGORA, QUE OS NUMEROS EVOLUEM , O ITEM 12 EVOLUIU PARA O 15
–15. DESCOBERTAS RECENTES PROVAM QUE MESMO A NÍVEL MICROSCÓPICO, A VIDA TEM UMA CARACTERÍSTICA DE COMPLEXIDADE QUE NÃO PODERIA TER SURGIDO PELA EVOLUÇÃO.
R- Gostei , uma verdade incontestável, gosto de seus lampejos de racionalidade !
JOSE-O que torna uma explicação científica?
Ela deve ser testada contra observações do mundo natural, ter consistência com o conhecimento vigente e ter passado pelo crivo da comunidade científica.
R- CONCORDO , RESPOSTA PARA ESTA QUESTÃO ,BASTA RELER O ITEM PRIMEIRO!
JOSE – Darwin nasceu em 1809 e falecei em 1882.
Em 1828, com pretensões de se torna um religioso, deixou a medicina pela carreira eclesiástica. Foi para Cambridge, onde se matriculou no Christ’s College. Depois de três anos, conclui o bacharel em Artes e continuou seus estudos para ser pastor da Igreja Anglicana.
R- MELHOR INFORMAÇÃO SOBRE DARWIM ,SE ENCONTRAM NAS BIOGRAFIAS DESCRITAS POR JONH CHANCELLOR E DE JONH DOWLBY .
JOSE-Portanto QUEM, COMO O WILLER, TENTA DETURPAR AS SUAS IDEIAS E CONVIÇÕES, NÃO SABE O QUE DIZ.
R- Tanto é que sei, que não contestaram nenhuma das minhas assertividades .
JOSE- A RELIGIÃO E A IGREJA FORAM CONTRA O MODELO HELIOCÊNTRICO, COMO HOJE É CONTRA A EVOLUÇÃO. ASSIM OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, COMO O WILLER, CONTINUAM A ESTREBUCHAR E A AFIRMAR (CONTRA TODAS AS EVIDÊNCIAS, QUE SÃO MAIS QUE MUITAS) que a Terra só tem 6 ou 0 mil anos, que o homem só tem 6.000 anos (TAMBÉM CONTRA TODAS AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS)
R- Questões explicadas sem contra argumentação do José, que insiste ,não com ciência mas sim com teimosia !
JOSE-QUER QUEIRAMOS, QUER NÃO, A CIÊNCIA JÁ DEMONSTROU CABALMENTE QUE O UNIVERSO E A VIDA EVOLUEM PERMANENTEMENTE.
NEGAR ISTO É SER COMPLETAMENTE NÉSCIO acreditar que não existe um DEUS .
E QUE TUDO É OBRA DO ACASO, COMO JOSE E CIENTISTAS QUEIRAM M,JAMAIS COMPROVARÃO A ORIGEM DO UNVIERSO E DA VIDA !
ACEITE JOSÉ E SAIA DESSE MARASMO ! NÃO VOU RELER !
[A revolução francesa teve muitas implicações sociais, políticas e económicas benéficas pata todo o mundo. Se hoje vivemos em um regime democrático, em que (pelo menos em tese) todos são considerados iguais perante à lei, agradeça à multidão francesa que se rebelou contra o reinado de Luís 16 e tentou colocar na prática o lema de “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”.]
Isto é mentira???? Não sejas néscio.
Também É MENTIRA que com a Revolução Francesa se deixou de prestar culto a Deus.
A Revolução Francesa, enquanto revolução contra o Antigo Regime gera uma liberdade que, por ser rapidamente absorvida pela institucionalização capitalista, logo necessita de outra revolução dentro da “revolução burguesa”, revolução que dificilmente irromperá por si mesma e terá um certo cristianismo evangélico como principal aliado.
A Revolução, desde sua origem, promete ser religiosa e universal, donde deriva uma consequência primordial: seu espírito rejeita tudo o que age em detrimento da dignidade interna do género humano.
Não devem, pois, rebaixar a importância da moral acreditando assim facilitar o advento da democracia; estar-se-ia fazendo precisamente o contrário do que dizem querer conseguir. Tenho medo justificado, confesso, desses costumes banais que se erigem em teorias sublimes. Se querem superar a burguesia, não comecem pela apropriação de seus vícios particulares. Tudo estaria perdido se, por um estranho sortilégio, a miséria moral dos ricos se transformasse no objecto do desejo dos pobres.
A chegada da democracia só pode representar um novo progresso do espírito, da civilização, da ordem universal. Ou a democracia será tudo isto ou nunca será nada;
JÁ VI QUE ÉS CONTRA A RFEVOLUÇÃO FRANCESA! TAMBÉM SERÁS CONTRA A LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE?
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A EVOLUÇÃO É UM FATO.
Não interessa o vulgo sentido de teoria para o público. Aqui trata-se do sentido de teoria entre os cientistas.
A teoria da evolução sobreviveu aos testes contra observações e passou pelo controle de qualidade da comunidade científica.
NO CONCEITO CIENTÍFICO A TEORIA É USADA PARA DESCREVER UMA EXPLICAÇÃO DO PORQUÊ E COMO AS COISAS ACONTECEM. POR EXEMPLO, PODEMOS USAR A TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL DE EINSTEIN PARA EXPLICAR O MOTIVO DAS COISAS CAÍREM.
PARA SE TORNAR UMA TEORIA, UMA IDEIA DEVE SER PRIMEIRAMENTE PASSÍVEL DE VERIFICAÇÃO E TER UMA DESCRIÇÃO ACURADA E PREDITIVA SOBRE O MUNDO.
Fora isso, qualquer hipótese é descartada no mundo científico, PRINCIPALMENTE AQUELAS QUE ENVOLVEM CAUSAS SOBRENATURAIS (POR NÃO SEREM VERIFICÁVEIS).
Enquanto a lei raramente muda, AS TEORIAS MUDAM FREQUENTEMENTE À MEDIDA QUE UMA NOVA EVIDÊNCIA É DESCOBERTA.
Porém, ao invés de serem descartadas devido à nova evidência, as teorias são frequentemente revisadas para serem publicadas com a nova actualização em sua explicação.
A TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL, POR EXEMPLO, FOI ADAPTADA CONFORME O TEMPO.
A evolução, vista neste prisma, é um facto sim.
O acúmulo de evidências advindas da paleontologia, genética, zoologia, biologia molecular e outros campos gradualmente estabeleceu o fato da evolução além de qualquer dúvida razoável. Hoje, a batalha foi vencida em todos os lugares – EXCETO NO IMAGINÁRIO POPULAR e na cabeça do Willer.
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SELEÇÃO NATURAL É BASEADA EM LÓGICA CIRCULAR: OS MAIS APTOS SOBREVIVEM, E OS SOBREVIVENTES SÃO CONSIDERADOS MAIS APTOS
“Sobrevivência do mais apto” é uma maneira conversacional de descrever a selecção natural, mas uma descrição mais técnica envolve taxas diferenciais de sobrevivência e reprodução. Ou seja, invés de descrever uma espécie como mais ou menos apta, pode-se descrever quantos descendentes ela deverá deixar em uma dada circunstância. Coloque um par de tentilhões de rápida reprodução e bicos curtos e um par de lenta reprodução de bicos longos em uma ilha cheia de sementes. Em poucas gerações os tentilhões de rápida reprodução controlarão mais recursos. Mas se os de bico longo conseguem romper as sementes com mais facilidade, a vantagem irá favorecer os de reprodução mais lenta. Em um estudo pioneiro nas lhas Galápagos, Peter R. Grant da Princenton University observaram esse tipo de mudanças populacionais vistas na natureza. (Veja o artigo “Natural Selection and Darwin’s Finches”; Scientific American, October 1991)
A chave é que aptidão adaptativa pode ser definida sem referência à sobrevivência: bicos longos são mais adaptados para quebrar sementes, independentemente de se essa característica tem valor de sobrevivência nessas circunstâncias.
NÃO TEM NADA QUE VER COM A IDEIA ESTAPAFÚRDIA EXPOSTA PELO WILLER.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
OS CRIACIONISTAS DIZEM QUE A EVOLUÇÃO É NÃO-CIENTÍFICA, PORQUE NÃO É TESTÁVEL OU FALSEÁVEL. FAZ OBSERVAÇÕES SOBRE EVENTOS QUE NÃO FORAM OBSERVADOS E NÃO PODEM SER REPRODUZIDOS.
Mas os criacionistas estão redondamente enganados.
Pois tal rejeição genérica da evolução ignora distinções importantes que dividem o campo da evolução em duas grandes áreas: microevolução e macroevolução. Microevolução observa mudanças que ocorrem dentro das espécies ao longo do tempo – mudanças que podem ser o prelúdio de especiação, o processo de origem de novas espécies. Macroevolução estuda como grupos taxonómicos acima do nível de espécie mudam. Suas evidências frequentemente são apoiadas no registo fóssil e comparações de DNA para reconstruir como vários organismos podem ser relacionados entre si.
Hoje em dia mesmo a maioria dos criacionistas reconhece que microevolução é sustentada por testes em laboratório (como estudos em células, plantas e moscas) e no campo (Como nos estudos de Grant sobre a evolução de formatos de bicos de tentilhões nas ilhas galápagos). Seleção natural e outros mecanismos – como mudanças cromossomais, simbiose e hibridização – podem efetuar profundas mudanças populacionais ao longo do tempo.
A natureza histórica do estudo macroevolutivo envolve inferências de fósseis e DNA ao invés de observação directa.
Porém nas ciências históricas (que incluem astronomia, geologia e arqueologia, além da biologia evolutiva), hipóteses ainda podem ser testadas ao verificar se elas estão de acordo com as evidências físicas e se elas levam a predições verificáveis sobre descobertas futuras. Por exemplo, a evolução implica que entre os mais antigos ancestrais do homem (com uma idade de 5 milhões de anos) e a aparição de humanos anatomicamente modernos (cerca de 200 mil anos atrás), deveríamos encontrar uma sucessão de criaturas hominídeas com características progressivamente menos símias e mais humanas, que é exactamente o que o registo fóssil mostra. Não deveríamos encontrar – e não encontramos – fósseis de humanos modernos em estratos do período jurássico (144 milhões de anos atrás). Biologia evolutiva rotineiramente faz previsões mais refinadas do que essas, e pesquisadores as testam constantemente.
A evolução poderia ser dissuadida de outras maneiras, também. Se nós pudéssemos documentar a geração espontânea de apenas uma forma de vida complexa a partir de matéria inanimada, então pelo menos algumas formas de vida observadas no registo fóssil poderiam ter surgido desta forma. Se alienígenas superinteligentes aparecessem e assumissem crédito pela criação da vida na Terra (ou mesmo de espécies particulares), a explicação puramente evolutiva estaria em dúvida. Mas ninguém foi capaz de produzir tal evidência.
É importante notar que a ideia de falsificacionismo como característica definidora da ciência se originou no filósofo Karl Popper nos anos 1930. Elaborações mais recentes deste pensamento expandiram as interpretações mais restritivas deste princípio exactamente porque ela eliminaria muitos ramos de empenho claramente científico.
E é mentira que torne INVEROSSÍMIL A SELEÇÃO NATURAL.
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Dizem os criacionistas que CADA VEZ MAIS, CIENTISTAS ESTÃO DUVIDANDO DA VERDADE DA EVOLUÇÃO.
Ora isto é uma rotunda mentira, pois nenhuma evidência sugere que a evolução tem perdido adeptos. Pegue qualquer edição de um periódico biológico revisado por pares e você encontrará artigos que suportam e estendem estudos evolutivos ou que abraçam evolução como um conceito fundamental.
Inversamente, PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS SÉRIAS QUE ROMPEM COM A EVOLUÇÃO SÃO INEXISTENTES. Na metade dos anos 90, George W. Gilchrist da University of Washington pesquisou milhares de periódicos na literatura primária, procurando artigos de design inteligente ou ciência da criação. Em meio a esses centenas de milhares de artigos e relatórios científicos, ele não achou nenhum. Nos últimos dois anos, pesquisas realizadas independentemente por Barbara Forrest da Sourtheast Louisiana University e Lawrence M. Krauss da Case Western Reserve University também não obtiveram resultados.
Criacionistas respondem que a comunidade científica de mente fechada rejeita as suas evidências.
Porém, de acordo com os editores da Nature, Science e outros periódicos de destaque, pouquíssimos manuscritos antievolutivos sequer são submetidos.
Alguns autores antievolução publicaram artigos em periódicos sérios. Estes artigos, porém, raramente atacam a evolução directamente ou avançam argumentos criacionistas; no máximo, eles identificam problemas evolutivos como não-resolvidos e difíceis (O que ninguém discorda). EM RESUMO, CRIACIONISTAS NÃO DÃO AO MUNDO CIENTÍFICO BOA RAZÃO PARA SEREM LEVADOS A SÉRIO.
EM SUMA, DIREI ATÉ QUE CADA VEZ HÁ MAIS CIENTISTAS ADEPTOS DA EVOLUÇÃO.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
DIZEM OS CRIACIONISTAS QUE AS DISCORDÂNCIAS ENTRE CIENTISTAS EVOLUTIVOS MOSTRAM O QUÃO POUCA CIÊNCIA SÓLIDA SUSTENTA A EVOLUÇÃO.
Claro que isto é uma rotunda mentira.
O Willer, criacionista desonesto tem sempre a tendência para exagerar e distorcer as coisas, fazendo comentários fora de contexto
Na verdade, biólogos evolutivos debatem passionalmente diversos tópicos: como especiação ocorre, as taxas de mudanças evolutivas, as relações ancestrais entre pássaros e dinossauros, se os Neandertais eram uma espécie separada dos humanos modernos, e muitas outras. Essas disputas são como as encontradas em qualquer outro campo da ciência. A aceitação da evolução como uma ocorrência factual e um princípio guiador é não obstante universal na biologia.
Qualquer um familiarizado com os trabalhos do paleontologista Stephen Jay Gould da Harvard University sabe que em além de coautorar o modelo do equilíbrio pontuado, Gould era um dos mais eloquentes defensores e articuladores da evolução. (O equilíbrio pontuado explica padrões no registo fóssil ao sugerir que a maioria das mudanças evolutivas ocorrem em intervalos geologicamente breves – que ainda assim podem representar milhares de gerações). Ainda assim, criacionistas se deleitam em dissecar frases da prosa volumosa de Gould para fazer parecer como se ele tivesse duvidado da evolução, e apresentam o equilíbrio pontuado como se ele permitisse que espécies novas se materializassem de um dia pro outro, ou que pássaros surgissem de ovos de répteis.
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SE HUMANOS DESCENDEM DOS MACACOS, PORQUE AINDA EXISTEM MACACOS?
Este argumento surpreendentemente comum reflecte vários níveis de ignorância sobre evolução. O primeiro erro é que a evolução não diz que humanos descendem dos macacos; ela afirma que ambos possuem um ancestral comum.
O erro mais profundo é que essa objeção é similar à pergunta “Se crianças descendem de adultos, porque ainda existem adultos?”. Novas espécies evoluem ao se desprender das estabelecidas, quando populações de organismos são isoladas do ramo principal de sua família e adquirem diferenças suficientes para se tornarem definitivamente distintas. A espécie parental pode sobreviver indefinitivamente após o ocorrido, ou pode ser extinta.
Os macacos apenas pertencem a um ancestral extinto comum.
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A EVOLUÇÃO NÃO PODE EXPLICAR COMO A VIDA SURGIU INICIALMENTE NA TERRA.
Claro, a evolução é uma coisa e o surgimento da vida uma outra.
A origem da vida permanece um mistério, mas bioquímicos aprenderam como ácidos nucleicos primitivos, aminoácidos e outros blocos de construção da vida podem ter se formado e se organizado em unidades autorreplicativas, autossustentáveis, fornecendo a fundação para a bioquímica celular. Análises astroquímicas apontam que quantidades dessas substâncias podem ter se originado no espaço e caído na terra através de cometas, um cenário que pode resolver o problema de como estes constituintes surgiram sob as condições que prevaleciam quando nosso planeta era jovem.
Criacionistas às vezes tentam invalidar toda a evolução apontando para a actual inabilidade da ciência em explicar a origem da vida. Mas mesmo se a vida na terra não tivesse uma origem não evolucionária (por exemplo, se alienígenas introduziram as primeiras células bilhões de anos atrás), a evolução desde então teria sido robustamente confirmada através de incontáveis estudos microevolucionários e macroevolucionários.
SÓ CRIACIONISTAS LOUCOS, TIPO WILLER, ACREDITAM QUE O HOMEM E TODOS OS ANIMAIS FORAM FEITOS DO BARRO, OU DO PÓ COM ÁGUA QUE É A MESMA COISA.
É claro que só com o pó não podia ser feita grande coisa.
SÃO TOLINHOS, DEIXÁ-LOS SER.
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MATEMATICAMENTE, É INCONCEBÍVEL QUE ALGO TÃO COMPLEXO COMO UMA PROTEÍNA, MUITO MENOS UMA CÉLULA OU HUMANO, PODERIA SURGIR POR ACASO.
O acaso tem um papel na evolução (Por exemplo, nas mutações aleatórias que causam o surgimento de novas características), mas a evolução não depende do acaso para criar organismos, proteínas ou outras entidades. Pelo contrário: A selecção natural, o principal mecanismo conhecido da evolução, leva à mudança não aleatória ao preservar características “desejáveis” (adaptativas) e eliminando características “indesejáveis” (não-adaptativas). Enquanto as forças de selecção permanecerem constantes, a selecção natural pode empurrar a evolução em uma direcção e produzir estruturas sofisticadas em tempos surpreendentemente curtos.
Como analogia, considere a sequência de 13 letras “TOBEORNOTTOBE.” Os milhões de macacos hipotéticos, cada um pescando uma frase por segundo, poderiam levar até 78.800 anos para encontrá-la em meio às 26¹³ sequências deste tamanho. Mas nos anos 80, Richard Hardison do Glendale College escreveu um programa computacional que gerava frases aleatórias enquanto preservava as letras individuais que por acaso estavam na posição correta (de fato, selecionando as frases de forma similar à Hamlet). Em média, o programa re-criou a frase em apenas 366 tentativas, menos de 90 segundos. De forma ainda mais incrível, o programa reconstruiu toda a peça de Shakespeare em apenas 4 dias e meio.
AS EXPERIÊNCIAS DE MILLER E OPARIM NÃO TÊM NADA, OU TÊM POUCO, A VER COM ESTE ASSUNTO.
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DIZEM OS CRIACIONISTAS QUE A SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA DIZ QUE SISTEMAS DEVEM FICAR MAIS DESORDENADOS COM O TEMPO. CÉLULAS VIVAS PORTANTO NÃO PODERIAM TER EVOLUÍDO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS INANIMADAS, E A VIDA MULTICELULAR NÃO PODERIA TER EVOLUÍDO DOS PROTOZOÁRIOS.
Isto resulta de nada saberem do assunto, ou e quererem distorcer as coisas.
Como disse e repito: Esse argumento deriva de uma má compreensão da Segunda Lei. Se fosse válido, cristais minerais e flocos de neve também seriam impossíveis porque eles, também, são estruturas complexas que se formam espontaneamente de partes desordenadas.
A Segunda Lei na verdade afirma que a entropia total de um sistema fechado (Onde nenhuma energia ou matéria entra ou sai) não pode reduzir. Entropia é um conceito físico normalmente descrito casualmente como desordem, mas difere significativamente do uso convencional da palavra.
Mais importante, porém, é que a Segunda Lei permite que partes de um sistema reduzam em entropia enquanto outras partes experimentarão um aumento. Assim, nosso planeta como um todo pode se tornar mais complexo porque o sol despeja luz e calor sobre ele, e a maior entropia associada com a fusão nuclear do sol restaura o equilíbrio. Organismos simples podem alimentar sua ascensão rumo à complexidade ao consumir outras formas de vida e materiais não-vivos.
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MUTAÇÕES SÃO ESSENCIAIS PARA A TEORIA EVOLUTIVA, MAS MUTAÇÕES SÓ PODEM ELIMINAR FUNÇÕES. ELAS NÃO PODEM PRODUZIR NOVAS CARACTERÍSTICAS..
Como sempre o Willer não sabe o que diz, nem diz o que sabe ….que é muito pouco, por sinal.
A biologia já catalogou muitas características produzidas por mutações pontuais (mudanças em posições precisas do DNA do organismo) – a resistência bacteriana a antibióticos, por exemplo.
Mutações que surgem na família homeobox (Hox) de genes de regulação do desenvolvimento também podem ter efeitos complexos. Genes Hox determinam onde patas, asas, antenas e segmentos corporais devem crescer. Em moscas, por exemplo, a mutação conhecida como antennapedia faz com que pernas cresçam onde as antenas deveriam estar. Esses membros extras não são funcionais, mas sua existência demonstra que erros genéticos podem produzir estruturas complexas, as quais a selecção natural pode então testar para usos possíveis.
Além disso, a biologia molecular descobriu mecanismos para alterações genéticas que vão além de mutações pontuais, e estas expandem as maneiras pelas quais novas características podem surgir. Moléculas funcionais dentro de genes podem ser emendadas em formas novas. Genes inteiros podem ser duplicados no DNA de novos organismos, e as duplicatas são livres para mutar em genes com características novas e complexas. Comparações do DNA com uma grande variedade de organismos indica que foi assim que evoluíram a família de proteínas sanguíneas das Globinas ao longo de milhares de anos.
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DIZEM OS CRIACIONISTAS QUE A SELEÇÃO NATURAL PODE EXPLICAR A MICROEVOLUÇÃO, MAS NÃO PODE EXPLICAR A ORIGEM DE NOVAS ESPÉCIES E ORDENS MAIS ALTAS.
Biólogos evolucionistas escreveram extensamente sobre como a selecção natural pode produzir novas espécies.
Por exemplo, no modelo alopátrico, desenvolvido por Ernst Mayr da Havard University, se uma população de organismos for isolada do restante de sua espécie por limites geográficos, ela pode ser submetida a pressões selectivas diferentes.
Mudanças acumulariam na população isolada. Se essas mudanças se tornarem tão significantes que o grupo isolado não puder ou não se quiser se reproduzir com os indivíduos originais, então o grupo separado estaria reprodutivelmente isolado e a caminho de se tornar uma nova espécie.
Seleção Natural é o mais bem estudado dos mecanismos evolutivos, mas biólogos estão abertos a outras possibilidades. Biólogos estão avaliando o tempo todo o potencial de mecanismos genéticos incomuns em causar especiação ou produzir características complexas em organismos. Lynn Margulis da University of Massachusetts at Amhrest e outros argumentaram que algumas organelas celulares, como as mitocóndrias geradoras de energia, evoluíram através da junção simbiótica com organismos ancestrais. Assim, a ciência é receptiva à possibilidade de evolução resultante de forças além da selecção natural. Porém essas forças precisam ser naturais; elas não podem ser atribuídas às acções de inteligências criativas misteriosas cuja existência, em termos científicos, não foi provada.
O WILLER ATRIBUI A CRIAÇÃO DO HOMEM E DE TODOS OS ANIMAIS, DE UMA VEZ SÓ, A PARTIR DO BARRO E DO PÓ DA TERRA — EM TERMOS CIENTÍFICOS NÃO É POSSÍVEL PROVAR TAL ASSERÇÃO. Por isso tem de ser descartada. Esta hipótese não tem qualquer valor científico.
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NINGUÉM NUNCA VIU UMA NOVA ESPÉCIE EVOLUIR. Claro, nem pode ver, pois o aparecimento de uma nova espécie pode demorar séculos ou milhares de anos.
Especiação é provavelmente bastante rara e pode levar séculos. Além disso, reconhecer novas espécies durante o processo formativo pode ser difícil, porque biólogos às vezes discordam sobre como definir uma espécie. A definição mais utilizada, o Conceito das Espécies Biológicas de Mayr, reconhece espécies como comunidades distintas de populações reprodutivamente isoladas – grupos que normalmente não reproduzem ou não podem reproduzir-se fora de sua comunidade.
Na prática, esse padrão pode ser difícil de aplicar a organismos isolados por distância ou terreno ou a plantas (e, naturalmente, fósseis não se reproduzem). Biólogos portanto normalmente usam as características físicas e comportamentais dos organismos como pistas de sua espécie.
MESMO ASSIM, A LITERATURA CIENTÍFICA CONTÉM SIM RELATOS DE APARENTES EVENTOS DE ESPECIAÇÃO EM PLANTAS, INSETOS E MINHOCAS. NA MAIORIA DESTES EXPERIMENTOS, PESQUISADORES SUBMETERAM ORGANISMOS A VÁRIOS TIPOS DE SELEÇÃO – POR DIFERENÇAS ANATÓMICAS, COMPORTAMENTO REPRODUTIVO, PREFERÊNCIAS DE HABITAT E OUTRAS – E DESCOBRIU QUE ELES HAVIAM CRIADO POPULAÇÕES DE ORGANISMOS QUE NÃO SE REPRODUZIAM COM ESTRANGEIROS (AO GRUPO).
Por exemplo, William R. Rice da University of New Mexico e George W. Salt da University of California at Davis demonstraram que se eles classificassem grupos de moscas por suas preferências por certos ambientes e cruzassem essas moscas separadamente ao longo de 35 gerações, as moscas resultantes se recusariam a se acasalar com aquelas de um ambiente muito diferente.
PORTANTO, É MENTIRA O QUE DISSE O WILLER.
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DIZEM OS CRIACIONISTAS QUE DESCOBERTAS RECENTES PROVAM QUE MESMO A NÍVEL MICROSCÓPICO, A VIDA TEM UMA CARACTERÍSTICA DE COMPLEXIDADE QUE NÃO PODERIA TER SURGIDO PELA EVOLUÇÃO.
Na verdade, paleontologistas sabem de muitos exemplos detalhados de fósseis de formas intermediárias entre vários grupos taxonómicos. Um dos fósseis mais famosos de todos os tempos é o Archaeopteryx, que combina penas e características esqueléticas de pássaros com características de dinossauros. Um rebanho inteiro de outras espécies fósseis com penas, algumas mais aviárias e algumas menos, também já foram encontrados.
O primeiro espécime completo de Archaeopteryx foi anunciado em 1861, apenas dois anos após Charles Darwin publicar “A Origem das Espécies”, e se tornou uma peça chave de evidência no debate sobre a evolução. Ao longo dos anos, porém, outros nove espécimes de Archaeopteryx foram descobertos. Apesar da variação entre estes fósseis, a maioria dos especialistas considera todos os restos fósseis que foram descobertos como pertencentes a uma única espécie, embora isso ainda seja debatido. Muitos desses fósseis incluem impressões de penas, entre as mais antigas evidências directas dessas estruturas.
Outra sequência de fósseis abrange a evolução de cavalos modernos dos pequenos Eohippus.
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Talvez 20 ou mais hominídeos (Nem todos nossos ancestrais) preenchem a lacuna entre “australophitecos”, e o homem moderno.
Criacionistas, porém, recusam esses estudos fósseis. Eles argumentam que o Archaeopteryx não é o elo perdido entre pássaros e répteis – é só um pássaro extinto com características reptilianas. Eles querem que evolucionistas produzam uma criatura estranha, quimérica, que não possa ser classificada como pertencente a nenhum grupo. Mesmo se um criacionista aceitar um fóssil como uma transição entre duas espécies, ele ou ela costumam então insistir em ver um intermediário entre ele e os outros dois. O pedido frustrante pode prosseguir ad infinitum e colocam um fardo não-razoável sobre o sempre incompleto registro fóssil.
MESMO ASSIM, EVOLUCIONISTAS PODEM CITAR AINDA MAIS EVIDÊNCIAS A SEU FAVOR ADVINDAS DA BIOLOGIA MOLECULAR. Todos os organismos compartilham a maioria dos mesmos genes, mas como a evolução prediz, a estrutura desses genes e seus produtos divergem entre as espécies, de acordo com suas relações evolutivas.
Geneticistas falam do “relógio molecular” que regista a passagem do tempo. Esses dados moleculares também mostram como vários organismos são transicionais dentro da evolução.
ONDE ESTÁ A HIPÓTESE DA CRIAÇÃO DOS HOMENS E DE TODOS OS ANIMAIS, A PARTIR DO BARRO OU DO PÓ???
A BIOLOGIA MOLECULAR, OU OUTRA, FORNECE PROVAS?, ou antes da sua impossibilidade?
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O que torna uma explicação científica?
Ela deve ser testada contra observações do mundo natural, ter consistência com o conhecimento vigente e ter passado pelo crivo da comunidade científica.
Em seus congressos, livros e revistas, cientistas examinam, avaliam, endossam ou refutam explicações.
TAMBÉM HÁ, CLARO, FORMAS NÃO CIENTÍFICAS DE EXPLICAR O MUNDO, SENDO A RELIGIÃO UMA DELAS.
A ciência e a religião oferecem explicações profundamente diferentes, ambas legítimas, refletindo aspectos distintos de nossa cultura.
Para a diversidade de seres vivos na Terra há uma explicação científica: a teoria da evolução. Segunda ela, toda a vida na Terra resulta de um processo de descendência com modificação, e seres vivos são conectados uns aos outros por elos de ancestralidade comum.
A teoria da evolução sobreviveu aos testes contra observações e passou pelo controle de qualidade da comunidade científica.
JÁ PARA OS CRIACIONISTAS, ALGUM TIPO DE INTERVENÇÃO DIVINA ORIGINOU A DIVERSIDADE DE FORMAS VIVAS. REITERANDO, ESSA É UMA EXPLICAÇÃO LEGÍTIMA, MAS NÃO CIENTÍFICA, POIS NÃO SE APOIA EM OBSERVAÇÕES NEM PRETENDE TER CONSISTÊNCIA COM CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS VIGENTES.
O design inteligente (DI) é uma forma de criacionismo com uma aparência científica, pois usa achados bioquímicos e moleculares para negar a evolução.
Seu argumento é que seres vivos têm traços que são complexos demais para serem explicados por processos naturais.
Mas o DI é equivocado, porque a ciência tem uma óptima explicação para a complexidade: a selecção natural, que é capaz de originar estruturas complexas através de sucessivas mudanças.
Além de ser baseado num argumento facilmente rejeitado, o DI não é capaz de refutar a imensa gama de achados que sustenta a teoria da evolução.
Além disso, o DI nada explica sobre o mundo natural, pois diante de estruturas complexas simplesmente afirma que há um “projetista”. Sem especificar quem é o projetista, ou como fez a estrutura, não aprendemos nada e não podemos planejar experimentos para testar a teoria.
Assim, o DI não é ciência, e não deve ter lugar numa instituição científica, ou em aulas de ciências.
Os proponentes do DI afirmam que a comunidade científica é fechada e não dá espaço para argumentos contrários à evolução. Não é verdade: conviver com críticas é o arroz com feijão da ciência.
Diariamente, cientistas travam embates uns com os outros, não evitam debates ou questionamentos. Pelo contrário, vivem em função de respondê-los.
Buscar respostas implica fazer mais ciência, e não jogar a toalha e aderir a pseudoexplicações, como faz o design inteligente.
O DI ignora o conhecimento fundamentado em observações e no consenso da comunidade científica. Esse descompromisso tem consequências graves, pois erode a confiança nos cientistas, na medida em que questiona sem base o conhecimento estabelecido.
Se negarmos a ciência da evolução, tão ricamente apoiada, abriremos a porta para ignorar o conhecimento científico de um modo geral.
Então, o que faremos na hora em que precisarmos da ciência para planejar campanhas de vacinação, tratar o câncer, ou lidar com o aquecimento global?
Ignorar o conhecimento científico é pretender voltar para a era do Obscurantismo, para a era das Trevas, para a Idade Média.
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A melhor informação sobre Darwin é dada na sua autobiografia.
Portanto QUEM, COMO O WILLER, TENTA DETURPAR AS SUAS IDEIAS E CONVIÇÕES, NÃO SABE O QUE DIZ.
E não sabe mesmo.
Nunca contestaste nada, a não ser dizendo que deus criou do pó o homem e todos os animais. Baseado em quê? Na bíblia escrita no século X, ou IX, não se sabe bem quando, sendo certo que um dos relatos do Génesis foi escrito, ou terminado, em torno do século V a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.
Não sejas tolinho.
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A RELIGIÃO E A IGREJA FORAM CONTRA O MODELO HELIOCÊNTRICO, COMO HOJE É CONTRA A EVOLUÇÃO. ASSIM OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, COMO O WILLER, CONTINUAM A ESTREBUCHAR E A AFIRMAR (CONTRA TODAS AS EVIDÊNCIAS, QUE SÃO MAIS QUE MUITAS) que a Terra só tem 6 ou 0 mil anos, que o homem só tem 6.000 anos (TAMBÉM CONTRA TODAS AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS)
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QUER QUEIRAMOS, QUER NÃO, A CIÊNCIA JÁ DEMONSTROU CABALMENTE QUE O UNIVERSO E A VIDA EVOLUEM PERMANENTEMENTE.
NEGAR ISTO É SER COMPLETAMENTE NÉSCIO.
Mesmo que acredites na existência de Deus, tal facto não invalida que o Universo e a vida evoluem permanentemente.
Há aproximadamente 5.000 anos existia uma religião politeísta na Mesopotâmia. Sabe-se pelos textos sumérios e acádios já encontrados. Os deuses babilónicos tinham criado o mundo em sete dias. A narração do dilúvio também foi encontrada em pequenas tábuas de barro.
Os hebreus recolheram a história durante o seu cativeiro na Babilónia.
Com alguns arranjos, nasceu a história do Génesis, cuja fonte sacerdotal foi escrita durante o exílio, por volta do ano 500 a.C., assim como nasceu a história do dilúvio. Tudo arranjos a partir de histórias mais antigas existentes na Mesopotâmia.
Já falei das duas narrativas justapostas e contraditórias em numerosos pontos, e que provêm de épocas e de meios diferentes. A mais antiga, fonte Javista (séc. IX a.C.) e a mais recente acima mencionada.
E é claro que a Bíblia também foi buscar dados no Egipto e até na Grécia.
A bíblia é feita de oposições sucessivas. O Antigo Testamento é o fruto de uma longa preparação, que durou vários séculos, e cujas tradições orais remontam ao tempo de Abraão.
Também os longos períodos de vida que são atribuídos a dez patriarcas antediluvianos, não é nada demais.
A tradição babilónica também regista dez reis com períodos de vida muito longos que reinaram sucessivamente antes do dilúvio em ambas as listas. A sétima posição tem significado especial. En-men-dur-ana, o sétimo rei da lista babilónica, tem o mesmo nome da cidade onde se centraliza a adoração ao deus sol e foi levado aos céus pelos deuses; enquanto Enoque viveu 365 anos – o número de dias de um ano solar – e também foi “tomado por deus”.
(A ORIGEM DO UNIVERSO E DA VIDA PELA CRIAÇÃO DIVINA ESTÁ INSCRITA NA MAIOR PARTE DAS CRENÇAS. O homem, incorrigível, argumentador e curioso, não fica por aí; interroga-se sobre o que havia antes, interrogação posta à ciência.
Desta curiosidade, nasceu a ciência.
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A tolerância do budismo e do hinduísmo, assim como de religiões politeístas, contrasta com a intolerância dos monoteísmos que se entregaram a guerras religiosos sanguinárias ao longo dos séculos, como já referi noutras ocasiões.
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O Brasil tem um povo, que na sua maioria vive mergulhado numa grande dose de ignorância. Não lêem, têm uma grave deficiência ao nível da cultura e da educação e é isso que os leva a ser tão brutinhos; depois com pastores, tipo Willer, mais brutinhos ficam.
Eu acho que as pessoas têm necessidade de se voltar para um ser que julgam ser superior, e pedir-lhe ajuda, como forma de conseguir a força de que precisam para fazer face às dificuldades da vida.
Mas essa força vem de dentro de nós, eu acredito que se você acreditar que essa força lhe é concedida por uma graça especial, então tudo se torna mais fácil. Mas não é verdade. É dentro de nós que temos de encontrar essa força.
Agora o que eu não posso admitir é que possa existir um deus, seja ele qual for, que por exemplo me ajuda a mim e não ajuda os meus vizinhos ou outra pessoa que lhe reza a pedir ajuda. Que faça morrer crianças em Serajevo, um deus que faz com que existam neste mundo pessoas que têm tudo e outras que não têm nada, faz com que nasçam pessoas perfeitas e outras deficientes. Isso eu não posso admitir, é uma coisas da mais elementar justiça. Para acreditar num deus, teria de ser um deus de bondade e de justiça. Ora, não existe justiça neste mundo, por isso (e não só por isso) não existe deus. E se existisse, seria um deus injusto, e eu de deus injusto não quero nem ouvir falar.
Mas como já disse muita vez, o homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás. O Deus dos Israelitas, chamado Geová ou Javé ou até mesmo Eloim, antecessor do deus dos cristãos, só começou a ser falado ou foi criado (ou inventado) há cerca de 3.000 anos.
E nos outros 200 e tal mil anos onde estava Deus escondido? Em lado nenhum porque ainda não tinha sido inventado.
Repare, estamos a falar de mais de 200.000 anos, (só contando com o Homo Sapiens) sem que se falasse de Deus. Quem arranjou esta ideia de Deus, não foram os homens? Claro que sim. Por isso, não passa de um ser imaginário, como tantos outros: ANJOS e toda a hierarquia Serafins, Querubins, etc., DIABO E OUTRAS NOMES DERIVADOS, SATANÁS, e outros.
Também por isso deus não existe.
Aliás, quem estudar o início das religiões e como tudo começou, sabe perfeitamente do que falo.
Quase tudo excertos do livro: Introdução ao Pensamento Complexo, de Edgar Morin, LIVRO QUE FAZ PARTE DO ACERVO DA MINHA BIBLIOTECA.
Actualmente adquirimos conhecimentos espantosos sobre o mundo físico, biológico, sociólogo, etc.
A ciência impõe cada vez mais os métodos de verificação empírica e lógica
As luzes da razão parecem rejeitar nos antros do espírito, mitos e trevas.
E, no entanto, por toda a parte, o erro, mas mais a ignorância e a cegueira progridem ao mesmo tempo que os nossos conhecimentos.
(Ainda temos hoje pessoas, como o Willer, que vive enredado nos mitos, lendas e quer queira, quer não, vive no mundo das trevas.)
A antiga patologia do pensamento dava uma vida independente aos mitos e aos deuses que criava.
No século XXI ainda há quem viva atrelado aos mitos e lendas e não queira ver a realidade.
A base de qualquer religião é a ignorância e a falta do conhecimento moderno, e assim se exploram milhares de pessoas incultas.
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No momento incerto da passagem da visão geocêntrica (ptolomaica) para a visão heliocêntrica (coperniciana) do mundo, a primeira oposição entre as duas visões residia no princípio da selecção/rejeição dos dados: os geocêntricos rejeitavam como não significativos os dados inexplicáveis segundo a sua concepção, enquanto os outros se baseavam sobre estes dados para conceber o sistema heliocêntrico.
E é claro que toda a visão do mundo mudou a despeito dos que defendiam a visão geocêntrica, ligada à religião.
(o mesmo se passa actualmente com quem tem uma visão criacionista do mundo, como o Willer, e defendida por quem tem uma visão negativista da ciência, uma visão estática, antiquada e retrógrada das coisas (também ligada à Igreja e à religião); E a grande maioria, DIREI ATÉ A QUASE TOTALIDADE, dos cientistas, bem como todas as pessoas cultas que estudam (desde que não agarradas aos dogmas da religião), os quais têm uma visão evolutiva do mundo, baseados em muitas evidências que aqueles acham por bem rejeitar a despropósito de tudo.
Como eu já disse acima, OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, COMO O WILLER, CONTINUAM A ESTREBUCHAR E A AFIRMAR (CONTRA TODAS AS EVIDÊNCIAS, QUE SÃO MAIS QUE MUITAS) que a Terra só tem 6 ou 10 mil anos, que o homem só tem 6.000 anos (TAMBÉM CONTRA TODAS AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS).
Como eu já disse, quer queiramos, quer não, a ciência já demonstrou cabalmente que o universo e a vida evoluem permanentemente.
Hoje, sabe-se que o cosmos não é uma máquina perfeita, mas um processo em vias de desintegração e de organização simultânea.
Quero lembrar ao Willer que gosta muito de se referir a livros antigos e desactualizados o que eu já disse também: Todos os livros científicos passam por constantes actualizações, e estas actualizações são cada vez mais necessárias dada a grande evolução das descobertas e das ciências.
(POR ISSO É QUE DEVEMOS, ALÉM DE LER LIVROS ANTIGOS, LER LIVROS ACTULIZADOS, POIS A CIÊNCIA VAI EVOLUINDO E APRENDENDO COM OS ERROS)
Eu não acredito que os Evangelhos escritos como foram, muitas décadas depois dos eventos, sejam verdadeiros registos do que realmente aconteceu. Até porque não foram escritos por quem assistiu aos eventos.
Qualquer um que baseia a sua crença nos Evangelhos mostra, na verdade, que é crédulo num estágio para além da fé.
Assim, aceitarei, com reservas, que Jesus existiu mas não aceito a existência de nenhum milagre.
Um exemplo, e tantos outros podia apresentar: a aparição do Anjo Gabriel a Maria e o nascimento de Jesus sem intervenção masculina (ou seja, terá nascido de uma virgem) é um facto histórico ou uma lenda? Quem assistiu? Que tipo de provas existem? Tal facto é sequer possível? Não será isto tudo uma farsa?
Convenhamos que os Evangelhos em lado algum referem sequer que Jesus ou a sua mãe falou nisso. Os autores dos evangelhos limitam-se a afirmar tal facto, sem referir sequer como tiveram conhecimento dele.
Mas, porquê tal facto é referido? Ora, é muito simples ver a razão. Naquele tempo era usual todas as religiões terem um Deus, ou alguém cujo nacimento era rodeado de mistério e de crenças absurdas.
Exemplos: Lorde Krishna (hinduismo) foi chamado filho de Deus, nasceu de uma virgem num estábulo; Buda (Tibete, China, Tailândia, Japão) nasceu de linhagem real, nasceu de uma virgem, começou o seu ministério com 30 anos (note-se que muitos dos ensinamentos de Jesus que constam dos Evangelhos parece terem sido copiados à letra dos ensinamentos de Buda); Horus (Deus Egípcio) nasceu de uma virgem, foi chamado filho de Deus; Osiris (Também Deus Egípcio) nasceu de uma virgem, numa gruta, também fez o milagre de converter água em vinho; Dionísio (Deus Grego) também nasceu de uma virgem, numa gruta, teve um pai divino, transformou a água em vinho e alegadamente também ressuscitou; Mitra (Deus Indo-Persa, mas implantado também na Europa, no tempo do Império Romano) nasceu de uma virgem, no fundo de uma gruta, em 25 de Dezembro, quando nasceu, os pastores vieram adorá-lo. Celebra-se a sua memória numa refeição comum em que todos os participantes comungam sob as espécies do pão e do vinho, o corpo e o sangue de Mitra. Existem muitas mais semelhanças entre estes “Deuses” e os Evangelhos, que é escusado aqui referir. Mas por exemplo quase todos tiveram 12 discípulos. E a lista dos Deuses, tal como das semelhanças não termina aqui. Poderia acrescentar muito mais.
Ora, está bom de ver: Os Autores dos Evangelhos, conquanto não tenham sido testemunhas oculares, eram pessoas letradas e tinham conhecimento destes factos e destas crendices. Então como podiam iniciar uma nova religião com um Jesus que fosse menos do que os outros Deuses em todas as religiões conhecidas?
Vai daí, arranjaram-lhe um Anjo, um nascimento virginal, 12 discípulos, a ressurreição e sei lá que mais (a exemplo de todos os outros Deuses), quando a realidade é, diria eu, NECESSARIAMENTE outra.
No meio de todas estas crendices, lendas, rumores, ficção, algo resta como história nos Evangelhos? Deixo a resposta ao critério dos leitores.
Além disso, o Mito da Ressurreição existe desde Osíris. Neste mito, a morte e a ressurreição de Osíris simbolizam as enchentes anuais do Nilo, fertilizadoras do solo egípcio.
Osíris passou a ser visto como um juiz, o deus que presidia o tribunal no reino dos mortos.
Osíris foi um dos principais deuses egípcios. Eventualmente, no novo reino, qualquer pessoa pode ser ressuscitada com Osíris, se seguissem os rituais religiosos correctos.
Mas o mito da ressurreição estava muito arreigado nas pessoas, pois havia muitos Deuses que haviam ressuscitado (DIONÍSIO, HÓRUS MITRA, TAMUS, ÁTIS, BUDA, KRISHNA, ETC.).
Ora Jesus não podia ser menos do que os outros.
Já se disse que os Autores dos Evangelhos, que não sabemos quem são, não eram pessoas incultas, tipo pescadores da Galileia, e eram sabedoras destes e doutros mitos.
Por outro lado, sabemos que os originais (autógrafos) dos Evangelhos, tais como saíram das mãos de “Mateus, Marcos, Lucas e João” (ou de quem quer que seja), se perderam, dada a fragilidade do material usado (pele de ovelha ou papiro).
Ficaram-nos as cópias (manuscritos) antigas desses originais, que são os papiros, os códices unciais (escritos em caracteres maiúsculos sobre pergaminho – códice uncial é uma grafia particular dos alfabetos latino e grego, utilizada a partir do século III ao século VIII nos manuscritos, pelos amanuenses latinos e bizantinos)-, os códices minúsculos (escritos mais tarde em caracteres minúsculos) e os lecionários (textos para uso litúrgico).
Conhecem-se cerca de 5236 manuscritos (cópias) do texto original grego do Novo Testamento, comprovados como autênticos pelos especialistas. Estão assim distribuídos: 81 papiros; 266 códices maiúsculos; 2754 códices minúsculos e 2135 lecionários. Mas os manuscritos legíveis dos Evangelhos Bíblicos são de 300 anos depois de Jesus. Antes desse período, são poucos e apenas fragmentos, alguns tão pequenos quanto uma caixa de fósforos.
Além disso, não nos podemos esquecer de todas as cópias de cópias feitas por copistas, em que muitas vezes, intencionalmente ou não, introduziram alerações aos textos.
Assim, não sabemos como esses evangelhos eram antes disso. Muito foi acrescentado e retirado das primeiras versões. Por exemplo, havia um manuscrito do evangelho que descrevia um episódio em que Jesus absolvia uma acusada de adultério (o famoso e lindo episódio do “atire a primeira pedra quem não tiver pecado”). Pois bem, tempos depois encontrou-se outro manuscrito mais antigo e essa passagem estava num local diferente do evangelho, o que levantou suspeita a respeito de sua autenticidade.
Mais tarde, arqueólogos encontraram um manuscrito ainda mais antigo, o chamado Papiro de Bodmer. É um pedaço grande de papiro em estilo alexandrino, datado de um período entre 150 e 200 D.C.. Sabe o que é mais engraçado nesse papiro? É que nele, que é o mais antigo registo legível de um Evangelho, não há a passagem em que Jesus andou sobre as águas. O que prova que foi acrescentado mais tarde. E neste papiro não há a passagem em que Jesus absolve a adúltera, o que prova que foi acrescentado depois.
A conclusão é simples, essa passagem é falsa e foi acrescentada ao Evangelho por volta do século IV.
O Novo Testamento oferece um retrato enviesado de Jesus e da sua época que reconcilia necessidades e interesses escusos, de alguns grupos e indivíduos que exerceram grande influência no assunto.
O cristianismo, na forma como evoluiu nos primeiros séculos e, finalmente, nos chega até hoje, é um produto dos “seguidores da mensagem” truncada e difundida no seio de uma corrente orientada segundo interesses obscuros.
Basta dizer que já em Paulo, a mensagem começou a assumir uma forma cristalizada e definitiva. Esta forma tornou-se a base sobre a qual todo o edifício teológico foi erigido. (PAULO, NÃO O ESQUEÇAMOS, NÃO CONHECIA NADA DA VIDA DE JESUS, A NÃU SER O QUE LHE CONTARAM).
Na época em que os Evangelhos foram escritos, os dogmas básicos da nova religião estavam praticamente completos. A nova religião era basicamente orientada para uma audiência romana.
Assim, o papel de Roma na morte de Jesus foi suprimido, por necessidade, e a culpa transferida para os judeus. Mas esta não foi a única liberdade tomada em relação aos factos, para torná-los mais assimiláveis no mundo romano.
Pois o mundo romano estava acostumado a endeusar os seus governantes, e César já havia sido oficialmente estabelecido como um Deus.
Para competir, Jesus – a quem ninguém antes havia considerado divino – tinha de ser endeusado também. Ele foi-o pelas mãos de Paulo.
Foi aí que a ideia da Ressurreição assumiu tal importância, por uma razão óbvia: COLOCAR JESUS NO NÍVEL DE TAMMUZ, ADÓNIS, ATTIS, OSÍRIS E TODOS OS OUTROS DEUSES QUE, MORRENDO E REVIVENDO, POVOARAM O MUNDO E A IMAGINAÇÃO, BEM COMO A CONSCIÊNCIA DO SEU TEMPO.
Pela mesma razão, foi promulgada a doutrina do nascimento virginal. E o festival da Páscoa – festival da Morte e Ressurreição – foi elaborado para coincidir com os rituais da primavera de outros cultos e escolas de mistérios ao tempo existentes.
Os mitos associados com Jesus estão associados com todos os outros mitos e com a Bíblia, ela própria baseada somente em mitos:
Estas histórias foram contadas uma e outra vez, até que se tornaram objecto da crendice popular.
Também a Ressurreição de Jesus não é nada de especial, como já vimos. Aconteceu com tantos “Deuses”, como atrás se referiu.
Sobre as aparições pós-crucificação e a crença dos discípulos na Ressurreição, não há evidências que corroborem estas afirmações, além dos próprios Evangelhos.
Relatos posteriores, por fontes não bíblicas e não cristãs, são referências aos Evangelhos. E nós temos boas razões para sermos bem cépticos sobre os Evangelhos como documentos históricos, confiáveis, para tal questão, JÁ QUE FORAM PRODUZIDOS POR UM PROCESSO CUIDADOSO DE SELECÇÃO, EDIÇÃO E REESCRITA DURANTE UM PERÍODO DE CENTENAS DE ANOS, por cristãos primitivos, a fim de registar e aprovar a teologia da Igreja emergente e a sua expansão missionária.
AVE E CREDO , COMO SEMPRE O JOSÉ CAMINHA EM CIRCULO , VAMOS VER ATÉ ONDE VAI O ASSUNTO , OS MESMOS TEMAS :
-=JOSE-JÁ VI QUE ÉS CONTRA A RFEVOLUÇÃO FRANCESA! TAMBÉM SERÁS CONTRA A LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE?
R- Então não entendeu o que Jesus Cristo disse :SE O FILHO DO HOMEM VOS LIBERTAR VERDADEIRAMENTE SEREIS LIVRES , com certeza José não estaria preso e louco com tanta asneira pseudo cientifica !
SE A EVOLUÇÃO FOSSE UM FATO , JÁ FOI AMPLAMENTE DIFUNDIDO O METODO CIENTIFICO SERIA UMA PROVA REAL DA EVOLUÇÃO E AS EXPERIÊNCIAS DE MILLER E OPARIM SERIAM UM SUCESSO , A EVOLUÇÃO É UM ENGODO !
JOSE- SELEÇÃO NATURAL É BASEADA EM LÓGICA CIRCULAR: OS MAIS APTOS SOBREVIVEM, E OS SOBREVIVENTES SÃO CONSIDERADOS MAIS APTOS
R- Se esta a seleção natural fosse real a evolução seria mentirosa , imagine um reptil meio ave ,como ele poderia voar e como poderia se alimentar com a bocarra virando bico , acorda José , consegue explicar ?
JOSE- Macroevolução estuda como grupos taxonómicos acima do nível de espécie mudam. Suas evidências frequentemente são apoiadas no registo fóssil e comparações de DNA para reconstruir como vários organismos podem ser relacionados entre si.
R- COMO EXPLICAR PARA MEU SOBRINHO DE 6 ANOS SE AINDA NÃO FORAM ENCONTRADOS FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO QUE COMPROVAM ESTA ASNEIRA QUE JOSE DESCREVEU , EXEMPLO SERIA A ORIGEM EVOLUTIVA DOS DINOSSAUROS !
JOSE-O Willer, criacionista desonesto tem sempre a tendência para exagerar e distorcer as coisas, fazendo comentários fora de contexto.
R- QUAL CONTEXTO ?QUAL TEXTO SE REFERE ? COMO ENTENDER UMA ESPÉCIE VIRAR OUTRA ESPÉCIE? O COITADO DO JOSE MESMO EM SEU COMENTÁRIO SOBRE DNA ,NÃO DISSE NADA DO DNA REPTILIANDO VIRANDO EM UMA AVE ! E POR QUÊ?
JOSE- A EVOLUÇÃO NÃO PODE EXPLICAR COMO A VIDA SURGIU INICIALMENTE NA TERRA.
Claro, a evolução é uma coisa e o surgimento da vida uma outra.
R- MEU DEUS, QUAL O MOTIVO DOS CIENTISTISTAS NÃO TEEM A RESPOSTA PARA A EVOLUÇÃO OCORRER SEM A VIDA ? JOSE SABE ?
JOSE-SÓ CRIACIONISTAS LOUCOS, TIPO WILLER, ACREDITAM QUE O HOMEM E TODOS OS ANIMAIS FORAM FEITOS DO BARRO, OU DO PÓ COM ÁGUA QUE É A MESMA COISA.
É claro que só com o pó não podia ser feita grande coisa.
SÃO TOLINHOS, DEIXÁ-LOS SER.
R- Engraçado ,não encontrei nenhum cientista que explicasse por qual motivo os seres vivos possuem em sua constituição elementos da tabela periódica ,os quais são encontrados no pó da terra ?sabe a resposta ?Pobre josé acredita que algo pode surgir do nada, deixe-o na sua inocência !
JOSE- MUTAÇÕES SÃO ESSENCIAIS PARA A TEORIA EVOLUTIVA, MAS MUTAÇÕES SÓ PODEM ELIMINAR FUNÇÕES. ELAS NÃO PODEM PRODUZIR NOVAS CARACTERÍSTICAS..
Como sempre o Willer não sabe o que diz, nem diz o que sabe ….que é muito pouco, por sinal.
R- ESSA É NOVIDADE PARA MIM ,FALÁVAMOS DE EVOLUÇÃO E MUTAÇÕES ALEATÓRIAS,AGORA SE TRATA DE BIOLOGIA , HOUVE UMA EVOLUÇÃO POR AQUI ! QUANDO SERÁ QUE A MUTAÇÃO É BENEFICA PARA O PROCESSO EVOLUTIVO ?
JOSE-Davis demonstraram que se eles classificassem grupos de moscas por suas preferências por certos ambientes e cruzassem essas moscas separadamente ao longo de 35 gerações, as moscas resultantes se recusariam a se acasalar com aquelas de um ambiente muito diferente.
PORTANTO, É MENTIRA O QUE DISSE O WILLER.
R- Parece que Jose ,não aprendeu o que significa VARIAÇÃO DENTRO DE UMA ESPÉCIE ! FALTA DE ARGUMENTAÇÃO DO PORTUGUÊS !
JOSE-ONDE ESTÁ A HIPÓTESE DA CRIAÇÃO DOS HOMENS E DE TODOS OS ANIMAIS, A PARTIR DO BARRO OU DO PÓ???
A BIOLOGIA MOLECULAR, OU OUTRA, FORNECE PROVAS?, ou antes da sua impossibilidade?
R- Onde está a possibilidade de todos animais e da raça humana, surgir da evolução de uma ameba ? A biologia molecular fornece provas de quê o homem difere do animal desde a origem ,e comprova que uma molécula não teria se virado em seres vives , insetos e vegetais ,inclusos !
JOSE- A melhor informação sobre Darwin é dada na sua autobiografia.
Portanto QUEM, COMO O WILLER, TENTA DETURPAR AS SUAS IDEIAS E CONVIÇÕES, NÃO SABE O QUE DIZ.
E não sabe mesmo.
R- ATÉ AGORA ,JOSE NÃO REFUTOU NADA , ACRESCE ASSUNTOS NÃO POR MIM ABORDADOS E OS DISPÔE COMO MEUS, NUNCA RESPONDEU UMA PERGUNTA DIRETA !
JOSE-O Brasil tem um povo, que na sua maioria vive mergulhado numa grande dose de ignorância. Não lêem, têm uma grave deficiência ao nível da cultura e da educação e é isso que os leva a ser tão brutinhos; depois com pastores, tipo Willer, mais brutinhos ficam.
R- JA CONCORDEI ! PENA QUE ESTA SINA QUE HERDAMOS DE PORTUGAL , TEREMOS QUE CARREGAR, HOLANDESES TE ODEIO , COMO OS PORTUGUESES CONSEGUIRAM TAL PROEZA ?
CONTINUA
Willer és absurdo! O que é que Jesus Cristo tem a ver com a revolução francesa?
Deves ser mesmo tolinho.
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Deixa Oparin e Miller em paz e sossegados, que já morreram há muito.
Tu de evolução não percebes nada de nada.
Criacionismo bíblico é engodo, mas sobretudo é ignorância, incultura, insciência e estipidez.
Já a Evolução é ciência (o que tu não sabes o que é).
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Estuda o que é selecção natural, porque não percebes nada.
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Mais uma vez, estuda a evolução, se quiseres saber alguma coisa, porque não sabes nada.
Assim como, estuda o que são fósseis de transição, porque também não sabes. Já foram encontrados muitos…Tu é que não estudas, nem sabes nada.
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O Willer, criacionista desonesto tem sempre a tendência para exagerar e distorcer as coisas, fazendo comentários fora de contexto.
Como todos os criacionitas.
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A EVOLUÇÃO NÃO PODE EXPLICAR COMO A VIDA SURGIU INICIALMENTE NA TERRA.
Claro, a evolução é uma coisa e o surgimento da vida uma outra.
QUANDO É QUE O WILLER PERCEBE ISSO?
A origem da vida permanece um mistério, mas bioquímicos aprenderam como ácidos nucleicos primitivos, aminoácidos e outros blocos de construção da vida podem ter se formado e se organizado em unidades autorreplicativas, autossustentáveis, fornecendo a fundação para a bioquímica celular.
Inclusive, análises astroquímicas apontam que quantidades dessas substâncias podem ter se originado no espaço e caído na terra através de cometas, um cenário que pode resolver o problema de como estes constituintes surgiram sob as condições que prevaleciam quando nosso planeta era jovem
TENHO QUE REPETIR: ESTUDA BASTANTE. TALVEZ VENHAS A PERCEBER A DIFERENÇA ENTRE A ORIGEM DA VIDA E EVOLUÇÃO.
A ciência, toda ela (cosmologia, astrofísica, quimica e biologia (em todas as suas variantes), paleo-antropologia, etc.) CONFIRMAM A EVOLUÇÃO, e não o criacionismo.
O CRIACIONISMO NÃO É COMPROVADO POR NENHUMA FORMA.
Para destronar o criacionismo, como tu o defendes, BASTA HAVER, E HÁ, dados científicos que a vida já existe há muito mais de 10.000 anos.
Criacionistas às vezes tentam invalidar toda a evolução apontando para a actual inabilidade da ciência em explicar a origem da vida. Mas mesmo se a vida na terra não tivesse uma origem não evolucionária (por exemplo, se alienígenas introduziram as primeiras células bilhões de anos atrás), a evolução desde então teria sido robustamente confirmada através de incontáveis estudos microevolucionários e macroevolucionários.
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MUTAÇÕES SÃO ESSENCIAIS PARA A TEORIA EVOLUTIVA, MAS MUTAÇÕES SÓ PODEM ELIMINAR FUNÇÕES. ELAS NÃO PODEM PRODUZIR NOVAS CARACTERÍSTICAS..
Como sempre o Willer não sabe o que diz, nem diz o que sabe ….que é muito pouco, por sinal.
Queres saber quando é que a mutação é benéfica para o processo evolutivo? Não sabes que há mutação benéficas? ESTUDA.
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Davis demonstraram que se eles classificassem grupos de moscas por suas preferências por certos ambientes e cruzassem essas moscas separadamente ao longo de 35 gerações, as moscas resultantes se recusariam a se acasalar com aquelas de um ambiente muito diferente.
PORTANTO, É MENTIRA O QUE DISSE O WILLER.
NÃO SE TRATA DE VARIAÇÃO DENTRO DE UMA ESPÉCIE, como diz o Willer, trata-se que a partir do momento que não há acasalamento entre grupos porque se recusam a isso, é (ou pode ser) o surgimento de uma nova espécie.
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ONDE ESTÁ A HIPÓTESE DA CRIAÇÃO DOS HOMENS E DE TODOS OS ANIMAIS, A PARTIR DO BARRO OU DO PÓ???
A BIOLOGIA MOLECULAR, OU OUTRA, FORNECE PROVAS?, ou antes da sua impossibilidade?
A biologia molecular fornece muita prova da evolução. Mais uma vez estuda.
DO CRIACIONIMO É QUE NÃO FORNECE PROVA ALKGUMA, NEM A BIOLOGIA MOLECULAR NEM QUALQUER OUTRA CIÊNCIA.
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A melhor informação sobre Darwin é dada na sua autobiografia.
Portanto QUEM, COMO O WILLER, TENTA DETURPAR AS SUAS IDEIAS E CONVIÇÕES, NÃO SABE O QUE DIZ.
E não sabe mesmo.
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Brasil tem um povo, que na sua maioria vive mergulhado numa grande dose de ignorância. Não lêem, têm uma grave deficiência ao nível da cultura e da educação e é isso que os leva a ser tão brutinhos; depois com pastores, tipo Willer, mais brutinhos ficam.
Desculpas com os Portugueses são desculpas esfarrapadas. Cresçam como nação, estudem para não serem tão burrinhos.
NOVAMENTE TRECHOS DO LIVRO: Introdução ao Pensamento Complexo, de Edgar Morin.
A virtude da ciência que a impede de soçobrar no delírio, é que permanentemente chegam dados novos, que a levam a modificar as suas visões e as suas ideias.
Edgar Morin de ciência que me agrada bastante. Diz ele: «para mim, a ciência é a aventura da inteligência humana que trouxe descobertas e enriquecimentos surpreendentes, aos quais a reflexão por si só era capaz de aceder….Interesso-me sobretudo pelo repensar a que apelam os avanços das ciências físicas e biológicas».
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No início do século XIX a ciência tem um ideal que se afirma na visão do mundo de Laplace.
Os cientistas, de Descartes a Newton, tentavam conceber um universo que fosse uma máquina determinista perfeita. Mas Newton, como Descartes, tinha necessidade de Deus para explicar como este mundo perfeito era produzido.
Laplace elimina Deus. Quando Napoleão lhe pergunta: «Mas senhor de Laplace, que fazeis de Deus no vosso sistema?», Laplace responde: «Sir, não tenho necessidade dessa hipótese.» Para Laplace, o mundo é uma máquina determinista verdadeiramente perfeita, que se basta a ela própria.
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Os cientistas, privados de um Deus NO QUAL JÁ NÃO PODIAM ACREDITAR, tinham inconscientemente necessidade de se sentirem de novo confiantes. Embora sabendo que vivem num universo materialista, mortal, sem salvação, tinham necessidade de saber que havia algo de perfeito e de eterno: o próprio universo.
Esta mitologia extremamente poderosa, obsessiva embora escondida, animou o movimento da física. É preciso reconhecer que esta mitologia foi fecunda porque a busca da grande lei do universo conduziu às descobertas de leis importantes tais como a gravitação, o electromagnetismo, as interacções primeiro fortes e depois fracas.
Hoje ainda, os cientistas e os físicos tentam encontrar o elo entre estas diferentes leis que fariam dele uma verdadeira lei única.
A mesma obsessão conduziu à busca do «tijolo elementar» com o qual o universo estava construído. Primeiro julgou-se encontrar a unidade de base na molécula. O desenvolvimento dos instrumentos de observação revelou que a própria molécula era composta de átomos. Depois deu-se conta que o átomo era, ele próprio, um sistema muito complexo, composto por um núcleo e electrões. Então a partícula tornou-se na unidade primeira.
Depois deu-se conta que as partículas eram fenómenos que podiam ser divididos teoricamente em quarks. E, no momento em que julgou atingir o tijolo elementar com o qual o nosso universo está constituído, este tijolo desapareceu enquanto tijolo. É uma entidade vaga, complexa, que não chega a isolar-se. A obsessão da simplicidade conduziu a aventura científica às descobertas impossíveis de conceber em termos de simplicidade.
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Além disso, no século XIX, ocorreu este acontecimento importante: a irrupção da desordem no universo físico.
Com efeito, O SEGUNDO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA, formulado por Carnot e Clausius, é à partida um princípio de degradação de energia.
O PRIMEIRO PRINCÍPIO que é o princípio da conservação de energia é acompanhado de um princípio que diz que a energia se degrada sob a forma de calor.
Qualquer actividade, qualquer trabalho produz calor, por outras palavras, qualquer utilização de energia tende a degradar a referida energia.
Por um lado, o segundo princípio da termodinâmica indicava que o universo tende para a entropia geral, quer dizer, para a desordem maximal, e por outro, parecia que neste mesmo universo as coisas se organizam, se complexificam e se desenvolvem.
Enquanto se limitava ao planeta, alguns puderam pensar que se tratava da diferença entre organização viva e organização física: a organização física tende para a degradação, mas a organização viva, baseada numa matéria específica, muito mais nobre, tende para o desenvolvimento… Esqueciam duas coisas. Primeiro: como se constituiu esta organização física? Como se constituíram os astros, como se constituíram as moléculas?
Depois, esquecia outra coisa: A vida é um progresso que se paga com a morte dos indivíduos;
A evolução biológica paga-se com a morte de inúmeras espécies;
HÁ MUITAS MAIS ESPÉCIES QUE DESAPARECERAM DESDE A ORIGEM DA VIDA DO QUE AQUELAS QUE SOBREVIVERAM. A degradação e a desordem também dizem respeito à vida.
Pode retomar-se a célebre frase de Heráclito, que sete séculos a.C., dizia de maneira lapidar: Viver da morte, morrer da vida». Na verdade, os nossos organismos só vivem pelo seu trabalho incessante no decorrer do qual se degradam, e morrem, as moléculas das nossas células. Permanentemente ao longo da nossa vida, várias vezes, as nossas células se renovam, à parte as do cérebro e algumas células hepáticas provavelmente.
De qualquer modo, viver é morrer e rejuvenescer incessantemente.
TRECHOS DO LIVRO: O Desafio do Século XXI, de Edgar Morin (com participação de várias sumidades do mundo científico) que faz também parte do acervo da minha biblioteca.
Hoje sabemos que cada um de nós contém em si as partículas que se formaram desde o nascimento do Universo, os átomos forjados pelos sóis anteriores ao nosso, as moléculas que se compuseram na Terra antes de qualquer vida.
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Aprender a vida significa preparar os espíritos para enfrentarem as incertezas e os problemas da existência humana. O ensino da incerteza do mundo deve partir das ciências: estas demonstram o carácter aleatório, acidentado, por vezes catastrófico da História do Cosmos (choque de galáxias, explosões de estrelas), da História da Terra, da História da Vida (marcada por duas grandes catástrofes que aniquilaram uma grande parte das espécies) e da História Humana, sucessão de guerras e destruições por meio das quais todos os impérios da Antiguidade desapareceram e, finalmente a incerteza dos tempos presentes.
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As grandes questões que qualquer espírito adolescente sempre colocou: quem somos, onde estamos, de onde viemos, para onde vamos? Reanimamos as interrogações mantidas pela nossa literatura e a nossa Filosofia mas que, actualmente, se encontram aumentadas, enriquecidas e renovadas PELAS GRANDES AQUISIÇÕES DAS CIÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS.
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Cerca de três séculos antes do início da era cristã, Aristarco de Sasmos já compreendera, e ensina em Alexandria, que a Terra é redonda, que gira sobre ela mesma todos os dias e que também gira todos os anos em redor do Sol; um século mais tarde, Erastóstenes, um outro Grego do Egipto, encontra o meio de medir o raio da Terra.
Num domínio mais geral, Demócrito, cerca de 400 anos a.C., depois Lucrécio, cerca de 60 a.C., conceptualizam a existência dos átomos por pura intuição.
Em contrapartida, no Ocidente Cristão e durante os 15 séculos que se vão seguir, parece não haver mais interesse pelo conhecimento do cosmos do que pelas leis da natureza. (São os séculos das trevas, do obscurantismo, ligados à religião e à Bíblia.)
Depois vem o despertar, o Renascimento. As descobertas começam a aparecer em abundância. Assim, ainda no domínio do cosmos: Nicolau Copérnico (dezassete séculos depois de Aristarco) redescobre que o sol está no centro do universo. O alemão Johanes Kepler determina as três leis sobre a revolução dos planetas. Galileu observa a Lua pela primeira vez e os maiores satélites de Júpiter por meio de um telescópio.
Foram todos estes gigantes do pensamento científico, mais alguns outros, que construíram a nossa concepção actual do cosmos.
Mais perto de nós temos as observações do americano Edwin Hubble que demonstra que o vermelho do espectro das estrelas é proporcional à sua distância. Portanto, ou o universo está em expansão, ou uma interacção ainda desconhecida afecta, com o passar do tempo, a energia dos raios luminosos.
Várias descobertas recentes alimentam o decurso da Física moderna. Uma das mais importantes foi feita por John Dalton, no início do século XIX, em Manchester: reinventou a teoria atómica, doravante baseada em medidas reais. Cem anos mais tarde, também em Manchester, Ernest Rutherford descobre, quanto a ele, o núcleo do átomo e a maneira como se pode transmutá-lo, portanto como se faz a sua síntese.
A partir de então Física e Cosmogonia passam a ser uma mesma ciência, que testemunha a tendência marcada dos homens para o puro conhecimento do Universo.
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Graças a medidas isótopas de laboratório sobre amostragens, sabe-se que a Lua, Marte e os meteoritos têm a mesma idade que a Terra: mais ou menos 4,5 mil milhões de anos (a há quase a certeza de que isto se aplica a todos os outros planetas e ao próprio Sol).
A descoberta da radioactividade da matéria, no Museu de História Natural de Paris, também permitiu compreender de onde vem o calor das estrelas: queimam a matéria que contêm. O nosso Sol, por exemplo, queima 4,2 milhões de toneladas de hidrogénio (ou, mais exactamente, transmuta-os em Hélio). O nosso Sol sintetizou também outros átomos, em particular os que são indispensáveis à vida: carbono, azoto, oxigénio, enxofre, etc. (mas não os que são mais pesados que o ferro), graças às temperaturas de vários milhões de graus que a gravitação iniciou na sua região central. Estes átomos evaporar-se-ão, pouco a pouco, da estrela, sob a forma de um vento solar. Foi, pois, aí, no ventre de estrelas semelhantes, que se constituiu, pouco a pouco, o essencial da matéria de que o universo é feito.
Sabemos igualmente de onde vêm os outros átomos, os mais pesados. É no momento da fase final da vida das estrelas mais pesadas, numa explosão cintilante, que a síntese se produz num instante e, em seguida, serão projectados em poeira no espaço. Esta poeira de átomos oriunda de múltiplos sóis (múltiplas estrelas), reagrupada muito mais tarde em nuvens que permaneceram nos cantos mais sombrios da galáxia, servirá para um dia reformar graças à gravitação, novos sistemas solares.
Os átomos pesados não foram criados de maneira contínua, como os leves, mas em explosões grandiosas, a que se chama «supernovas». A parte exterior da estrela, que compreende estes átomos pesados, é então projectada no espaço à velocidade de alguns milhares de quilómetros por segundo e, durante milénios, continuará a expandir-se.
A Astronomia e a Astrofísica e a Física Nuclear ensina-nos que o hidrogénio e o hélio são originais e que as estrelas – lugar da fusão termonuclear – forjaram no seu cadinho, a partir desses elementos simples, todos os outros, desde o carbono até ao urânio.
Por exemplo, foi visível na Terra, durante o Verão de 1.054, uma explosão de uma Supernova. Brilhou, então, como a lua cheia durante vários meses e ainda se nota a sua nuvem com um bom telescópio. Onde era o centro da supernova, criou-se uma pequena maravilha, um minúsculo resíduo de matéria de um tipo extraordinário: O PULSAR.
É um aglomerado de neutrões, de uma densidade inusitada que gira loucamente em seu próprio redor, rodeado de campos magnéticos de uma intensidade inconcebível e que emitirá em quantidade enorme, durante milénios, toda a gama de partículas luminosas, os fotões, desde os gama e os raios X até às ondas rádio.
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Mudando de escala, passemos a dimensões na ordem das dezenas de milhares de milhões de vezes maiores e vemos então que as galáxias, excepto as mais novas, também encerram uma maravilha.
Provavelmente, é em direcção ao seu centro, num pequeno volume em que a matéria atinge uma abundância e uma concentração que talvez seja das dezenas de milhares de milhões de vezes as dos PULSARES, que se engendram O QUASAR, ainda mais prodigioso emissor de fotões, visível a milhares de milhões de anos-luz de distância.
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O estudo do cosmos distante permitiu observar factos que modificaram, fortemente, a nossa visão do mundo, mesmo se temos dificuldade em compreender determinados fenómenos que estão muito além daquilo que se pode realizar nos laboratórios.
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PARA QUEM PENSA, COMO O WILLER, QUE TAIS ESTUDOS SÃO INÚTEIS E DESPROVIDOS DE IMPORTÂNCIA, está muito enganado.
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Uma das consequências mais evidentes destes novos estudos é a do mundo dos SEMICONDUTORES e do desenvolvimento quase imediato da INFORMÁTICA que se seguiu.
Há ainda outras consequências: no domínio da rádio, do telefone, das comunicações a todos os níveis, pois actualmente pode encontrar-se e difundir-se quase todos os géneros de informações, a partir do momento em que forem publicadas seja onde for; também se pode, a partir de agora, comunicar com quem se quiser, seja em que ponto for do globo e no instante desejado.
HOUVE AINDA UM OUTRO PROGRESSO: ESTE CONHECIMENTO ACTUALMENTE É ACESSÍVEL A MUITO MAIS PESSSOAS DO QUE OUTRORA. Desde que o queiram aproveitar e não vivam iludidos em mitos e lendas da carochinha.
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Como eu já disse QUER QUEIRAMOS, QUER NÃO, A CIÊNCIA JÁ DEMONSTROU CABALMENTE QUE O UNIVERSO E A VIDA EVOLUEM PERMANENTEMENTE.
NEGAR ISTO É SER COMPLETAMENTE NÉSCIO.
O Cristianismo histórico, carregado de “positivismo”, prejudica o progresso da humanidade, pois subtrai a clareza da razão pela ilusão da imaginação.
A natureza, cujos segredos a ciência nos revela progressivamente, não pode confundir-se com um Deus que se furta às exigências da razão.
Foi o medo e a ignorância que fabricaram Deus.
O homem é supersticioso, porque é ignorante.
A religião não é mais que uma montagem astuciosa em benefício de alguns.
Nenhum absurdo deve alguma vez receber o nosso assentimento seja a propósito de que assunto for.
O mundo não nos dizia respeito antes do nascimento e também nada terá a ver connosco depois da morte. Todo aquele que chorar por já não existir daqui a mil anos é tão estúpido como aquele que chorasse por não ter vivido há mil anos atrás.
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Há quem aponte à teoria da evolução todos os males do século.
Diz-se que desculpabiliza o ciúme, o estupro, a violação, etc etc.
O ciúme, o estupro, a violação, o incesto e muito mais enche as páginas do Antigo Testamento e desde a antiguidade que esses males existem nas sociedades (hoje em dia alguns estão tratados como crimes), muito antes que a teoria da evolução existisse.
E se, porventura, o evolucionismo originou algo de mau na sociedade, também é verdade que originou muita coisa boa. Que o digam os verdadeiros cientistas……
Quem disser o contrário é porque não percebe nada de nada, e quanto à ciência é um ZERO ABSLUTO.
Fragmentos de asteróides, cometas e mesmo pedaços de planetas desintegrados estão sempre caindo do céu. E isso não é privilégio nosso: rochas e metais de todos os tamanhos e formas também atingem outros planetas e até a Lua.
“Diariamente, mais de uma tonelada chega à Terra”, afirma Othon Winter, pesquisador e professor de astronomia da Unesp (Universidade Estadual Paulista). Ao alcançarem a atmosfera, esses fragmentos provocam o fenómeno luminoso conhecido como meteoro.
“A maior parte desses corpos se desintegra, e os que são encontrados são chamados de meteoritos”, esclarece o astrónomo.
Dos poucos que chegam, boa parte vai para o mar ou áreas desabitadas. Flagrar uma queda ou encontrar esses fragmentos é questão de sorte. Ou de azar, como foi o caso da americana Ann Hodges, do Alabama, atingida na perna por uma pedra de 4 kg que caiu no teto de sua casa em 1954.
Meteoritos famosos
No ano passado (em 2.019), um meteorito caiu sobre a região de Tcheliabinsk, na Rússia, e deixou mais de 500 pessoas feridas pela onda de choque provocada pela explosão, que chegou a quebrar vidraças. Outros registos ficaram famosos, mas não tiveram a queda registada, como o que deixou uma cratera de um quilómetro de diâmetro e 190 metros de profundidade no Arizona, há estimados 50 mil anos.
Mas o resquício mais enigmático provavelmente é a cratera de Chicxulub, no México, com 180 quilómetros de diâmetro, provocada por um asteroide de dez quilómetros de diâmetro. O fenómeno foi responsabilizado por nada menos que a extinção dos dinossauros, embora outras teorias defendam que a colisão não tenha sido a única culpada.
O maior meteorito já encontrado na Terra é o Hoba West, que pesa cerca de 60 toneladas e atingiu a Namíbia há cerca de 80 mil anos, curiosamente sem deixar buraco.
Já no Brasil, os maiores são o Santa Catharina, com sete toneladas, identificado em 1875, e o Bendegó, com cinco toneladas, achado na Bahia em 1784.
Qual a frequência estimada para a queda de um meteorito capaz de fazer algum estrago na Terra? “É de um a cada século”, responde o astrónomo Othon Winter.
O último grande choque causado por um objecto celeste ocorreu em 1908, em Tunguska, na Sibéria. Felizmente, apenas árvores foram destruídas, mas o impacto foi comparado à bomba de Hiroshima. Como se trata apenas de uma estatística, não dá prever quando cairá o próximo, apesar de já terem se passado mais de 100 anos.
Feitos do que?
A maioria dos meteoritos é composta por rocha e metais, como o ferro, e advêm de cometas ou de asteróides agrupados em um cinturão entre Marte e Júpiter. Os fragmentos de cometas são mais propensos a se desintegrar na atmosfera, já que, apesar de conterem rochas e metais, esses corpos têm uma parte maior de água. “Os cometas são basicamente gelo sujo”, diz o astrónomo.
Como muitos deles têm um período orbital conhecido, os astrónomos conseguem prever datas em que haverá chuvas de meteoros (ou estrelas cadentes, como muita gente se refere ao fenómeno).
Estudar os corpos que atingem o planeta, ou mesmo os asteróides e cometas mais próximos — como fez a missão Rosetta, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), que pousou o robô Philae no cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko — ajuda os astrónomos a compreenderem a origem da Terra e do Sistema Solar.
Segundo Winter, que chegou a publicar um estudo no periódico “Astrophysical Journal” sobre o tema, mais da metade da água da Terra teria vindo de asteróides. E os cometas também teriam contribuído, com cerca de 30% (o restante foi associado à nebulosa solar).
As análises de um meteorito que caiu na Califórnia, em 2012, também revelaram a presença de fragmentos minúsculos de diamantes, além de aminoácidos, que são essenciais à vida. Ou seja: nossa própria existência pode vir a ser explicada, um dia, por uma pedra que caiu bem no meio do seu caminho.
DEIXEI ESTE TEMA PARA FAZER UM TEXTO À PARTE, A VER SE O WILLER NÃO ME VOLTA COM A BESTEIRA QUE O HOMEM FOI FEITO DO PÓ DA TERRA (MELHOR SERIA DO BARRO, POIS QUE O PÓ NÃO SE SUSTENTA DE PÉ).
É precisa a água, a ligação química de dois átomos de hidrogênio com um de oxigénio, que constitui a percentagem maior da constituição do homem.
[JOSE-SÓ CRIACIONISTAS LOUCOS, TIPO WILLER, ACREDITAM QUE O HOMEM E TODOS OS ANIMAIS FORAM FEITOS DO BARRO, OU DO PÓ COM ÁGUA QUE É A MESMA COISA.
É claro que só com o pó não podia ser feita grande coisa.
SÃO TOLINHOS, DEIXÁ-LOS SER.
R- Engraçado ,não encontrei nenhum cientista que explicasse por qual motivo os seres vivos possuem em sua constituição elementos da tabela periódica ,os quais são encontrados no pó da terra ?sabe a resposta ?Pobre josé acredita que algo pode surgir do nada, deixe-o na sua inocência !]
Engraçado, não só és tolinho, como não percebes nada de bioquímica. Ainda és mais burro do que pareces. Não percebes nada de nada. Nem de biologia, nem de bioquímica, nem da constituição dos seres inanimados e seres vivos.
Não é preciso ser cientista para te explicar nada. Basta estudar, ler, compreender e ser um bocadinho inteligente, COISA QUE TU NÃO ÉS.
Tenho que te escrever um resumo do que é a Tabela Periódica, para que serve, e referir-te que tudo o que existe, HOMENS, SERES VIVOS, SERES VEGETAIS E MATÉRIA INANIMADA, é constituído por elementos da Tabela Periódica.
ASSIM, QUANDO SE DIZ QUE OS SERES VIVOS POSSUEM em sua constituição elementos da tabela periódica, os quais são encontrados no pó da terra, NADA MAIS NATURAL, pois é assim mesmo. Esses elementos da Tabela Periódica estão presentes em tudo o que existe, desde a matéria inanimada até todos os seres vivos.
Os seres vivos possuem em sua constituição elementos da tabela periódica, porque naturalmente toda a meteria é formado por elementos que fazem parte da tabela periódica.
Isso não significa que o homem tenha sido feito do pó da terra. NADA MAIS PARVO. É UMA AZELHICE TREMENDA. SÓ PODE SER DITA POR UM CRIACIONISTA, TIPO WILLER.
Mas vejamos:
A criação de matéria tornou-se objecto de pesquisa para as ciências. A existência de átomos está agora firmemente estabelecida, convém procurar as origens e estas origens estão céu. A teoria do Big Bang, filha natural de teoria da relatividade geral e da Astronomia conjugada com a Física Nuclear, ensina-nos que o Hidrogénio e o Hélio são originais e que as estrelas – lugar da fusão termonuclear – forjaram no seu cadinho, a partir desses elementos simples, todos os outros, desde o carbono até ao urânio. As estrelas lançaram no espaço miríades de átomos alados, semente necessária à vida, esses mesmos átomos que elas forjaram.
A ligação entre as estrelas e os homens e, de uma maneira geral, entre as estrelas e todas as formas do seres vivos, é genética, material e histórica.
Quando olhar para o céu à noite, você talvez se pergunte se algum dia o homem será capaz de alcançar os confins do universo. Encostar seus dedos em Marte, Júpiter ou Vénus, por exemplo, parece ser uma tarefa literalmente de outro mundo.
NOS ESQUECEMOS PORÉM DE QUE SOMOS FEITOS DO MESMO MATERIAL QUE FORMA ESSE LUGARES, E QUE A MESMA “POEIRA CÓSMICA” QUE OS FORMA É RESPONSÁVEL POR NOS CONSTRUIR TAMBÉM.
Afinal, como dizia Carl Sagan, somos mesmo feitos de poeira de estrelas.
A tabela periódica criada pela astrónoma Jennifer A. Johnson, da Universidade de Ohio, propõe nos lembrar justamente disso. Nela, pode-se ver a origem de criação de cada um dos elementos químicos dentro do sistema solar. Para tornar a tabela mais próxima ainda de nossa realidade, ela limitou os elementos representados a apenas aqueles presentes no corpo humano.
Ao dar start no universo, o Big Bang soltou uma grande quantidade de hidrogénio por aí, formando o primeiro grupo de origem classificado na tabela. Oxigénio, magnésio e sódio, que tanto circulam em nosso corpo foram resultado de grandes explosões de estrelas maiores, as chamadas supernovas.
Já o carbono e nitrogénio, aqueles elementos essenciais para a formação de corpos orgânicos, vieram do término (muito mais tranquilo) das estrelas chamadas de anãs-brancas. Elementos um pouco menos usuais, como o boro, o berilío e alguns isótopos de lítio, tiveram sua origem nos chamados raios cósmicos, representados em lilás na tabela.
Os raios cósmicos são partículas viajando a uma velocidade próxima à da velocidade da luz. Quando chocadas com outros átomos no espaço, ocorre a formação de novos elementos químicos, como os mostrados na tabela.
Devido ao encontro das estrelas de neutrons, assim chamados os restos da explosão de supernovas. Elas são responsáveis pela criação dos elementos mais pesados presentes na tabela.
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O funcionamento do corpo humano consiste em uma série de reacções químicas, executadas pelos órgãos internos. Nesse processo, os alimentos fornecem a energia responsável pela actividade das moléculas, formadas por elementos químicos presentes no emaranhado de números e siglas da tabela periódica.
Quando se fala em metais necessários para uma vida saudável, todos pensam imediatamente em ferro. Alguns, que procuram estar mais informados com a nutrição ortomolecular, pensam em zinco e selénio.
A maioria desconhece que entre as 116 substâncias da tabela periódica 14 são essenciais para o equilíbrio nutricional. O cálcio, por exemplo, é vital para a formação dos ossos; já o sódio, elemento principal do sal de cozinha, pode trazer danos ao coração se consumido em excesso. Outros são pouco conhecidos e têm nomes estranhos. É o caso do molibdénio, presente em pequena quantidade no organismo e rapidamente absorvido no estômago e intestino delgado. Onde encontrá-lo? Nas ervilhas.
Os 14 metais importantes para o ser humano são conhecidos popularmente como sais minerais e estão presentes nos alimentos. Quem não come bem, seja por não ter acesso aos alimentos ou por uma opção dietética, precisa de suplementação. É o caso do administrador Tiago Toledo, 28 anos. Em 2004, pesando 131kg, ele se submeteu a uma cirurgia bariátrica. Emagreceu 54kg, mas ficou dependente da reposição de ferro, potássio, cálcio, entre outros sais minerais. ;Com a operação, o aparelho digestivo apresenta absorção de todos os nutrientes e preciso repô-los;, explica o rapaz, que sempre traz consigo um kit com os comprimidos a serem consumidos durante a semana.
Para explicar a importância dessa reacção química e alimentar, conversou-se com químicos, médicos e nutricionistas.
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Os metais como ouro, prata, estanho, cobre e chumbo são conhecidos pelos homens desde a Antiguidade. Porém, a primeira descoberta científica de um elemento ocorreu em 1669, quando o alquimista Henning Brand descobriu o fósforo.
Durante os 200 anos seguintes, um grande volume de conhecimento relativo às propriedades dos elementos e seus compostos foi adquirido pelos químicos. Com o aumento do número de elementos descobertos, os cientistas iniciaram a investigação de modelos para reconhecer as propriedades e desenvolver esquemas de classificação.
O modelo em vigor foi elaborado pelo químico russo Dimitri Ivanovich Mendeleiev. O cientista chegou a esse modelo enquanto escrevia um livro de química inorgânica. Mendeleiev criou uma carta para cada um dos 63 elementos conhecidos na época, em 1869. Cada carta continha o símbolo do elemento, a massa atómica e as suas propriedades químicas e físicas. Colocando as cartas numa mesa, organizou-as em ordem crescente de massas atómicas, agrupando-as em elementos de propriedades semelhantes. Nascia a tabela periódica.
Para entendê-la, é preciso conhecer todos os elementos, as propriedades de cada um deles e como eles se interagem. Para alguns, é um emaranhado de números e letras, transformando-se no terror dos estudantes do ensino médio. Para os cientistas, é a explicação da vida: todos os elementos são interligados e interdependentes. Sem átomo, não há molécula. E sem moléculas, não há substâncias para garantir o surgimento e a transformação da natureza animal e vegetal. A principal delas é a água ; a ligação química de dois átomos de hidrogênio com um de oxigênio.
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O químico Dmitri Mendeleev publicou em 1869 a primeira versão amplamente reconhecida da tabela. Seu trabalho no desenvolvimento da tabela demonstra as tendências periódicas dos elementos até então conhecidos e também prediz algumas propriedades dos elementos ainda não descobertos que iriam preencher espaços vazios em sua tabela. A maioria de suas previsões se mostrou correta quando os elementos em questão foram descobertos posteriormente. Desde então a tabela de Mendeleev tem sido expandida e refinada com a descoberta ou sínteses de novos elementos e o desenvolvimento de modelos teóricos para explicar o comportamento químico.
A Tabela Periódica é um modelo que agrupa todos os elementos químicos conhecidos e suas propriedades. Eles estão organizados em ordem crescente de números atómicos (número de prótons).
No total, a nova Tabela Periódica possui 118 elementos químicos (92 naturais e 26 artificiais).
São dezoito Grupos (A e B), sendo que as famílias mais conhecidas são do Grupo A, também chamados de elementos representativos:
Família 1A: Metais Alcalinos (lítio, sódio, potássio, rubídio, césio e frâncio).
Família 2A: Metais Alcalino-Terrosos (berílio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário e rádio).
Família 3A: Família do Boro (boro, alumínio, gálio, índio, tálio e nihónio).
Família 4A: Família do Carbono (carbono, silício, germânio, estanho, chumbo e fleróvio).
Família 5A: Família do Nitrogénio (nitrogénio, fósforo, arsénio, antimónio, bismuto e moscóvio).
Família 6A: Calcogénios (oxigénio, enxofre, selénio, telúrio, polónio, livermório).
Família 7A: Halogénios (flúor, cloro, bromo, iodo, astato e tenessino).
Família 8A: Gases Nobres (hélio, neónio, argónio, criptónio, xenónio, radónio e oganessónio).
Os elementos de transição, também chamados de metais de transição, representam as 8 famílias do Grupo B:
Família 1B: cobre, prata, ouro e roentgénio.
Família 2B: zinco, cádmio, mercúrio e copernício.
Família 3B: escândio, ítrio e sério de lantanídeos (15 elementos) e actinídeos (15 elementos).
Família 4B: titânio, zircónio, háfnio e rutherfórdio.
Família 5B: vanádio, nióbio, tântalo e dúbnio.
Família 6B: cromo, molibdénio, tungsténio e seabórgio.
Família 7B: manganês, tecnécio, rénio e bóhrio.
Família 8B: ferro, ruténio, ósmio, hássio, cobalto, ródio, irídio, meitnério, níquel, paládio, platina, darmstádio.
Dos 118 elementos químicos que possui a Tabela Periódica 26 são artificiais e 92 são naturais, sendo que só 14 elementos são essenciais ao corpo humano, possuindo ao todo cerca de 30.
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Há Biologia na Tabela Periódica?
Esta é uma oportunidade para se reflectir sobre os muitos aspectos da Tabela Periódica, entre os quais a sua relação com a Biologia.
A Biologia é a ciência que estuda a vida. E como se define a vida? Uma propriedade partilhada pelos seres a que chamamos seres vivos? De uma forma relativamente generalizada é aceite que os seres vivos partilham algumas funções que os definem: ordem, resposta a estímulos, reprodução, adaptação, crescimento e desenvolvimento, regulação, homeostase, e processamento de energia.
Estas funções essenciais à vida dependem muito dos constituintes de cada organismo vivo. Ao seu nível mais fundamental, os organismos são constituídos por matéria, ou seja, ocupam espaço e possuem massa e, como matéria que são, são compostos por moléculas organizadas a partir de elementos químicos. Cada elemento da matéria viva possui propriedades únicas e ocupa o seu lugar entre os elementos que constituem a tabela periódica. Mas dos 118 elementos da tabela actual, apenas 92 existem naturalmente, e destes, apenas 30 fazem parte dos constituintes das células vivas.
OS ELEMENTOS CARBONO, HIDROGÉNIO, NITROGÉNIO, OXIGÉNIO, ENXOFRE, E FÓSFORO SÃO OS ELEMENTOS CHAVE DA CONSTRUÇÃO DAS MOLÉCULAS QUE ENCONTRAMOS NOS SERES VIVOS. Estes são os elementos base das moléculas da vida tais como os hidratos de carbono, ácidos nucleicos, proteínas e lípidos que são os componentes moleculares fundamentais de todos os organismos.
Em termos de abundância no universo, o carbono é o quarto elemento mais abundante e talvez por isso seja um componente fundamental das moléculas da vida. Por exemplo, cada molécula de glicose, contém 6 átomos de carbono e cada átomo de carbono está agrupado com oxigénio e hidrogénio, acumulando nas ligações químicas energia que é libertada durante o metabolismo das células. A proporção de átomos de hidrogénio em relação aos de carbono é geralmente superior a 1. O hidrogénio é o elemento mais abundante em todo o universo e está presente em praticamente todas as moléculas orgânicas. Por outro lado, o oxigénio é o terceiro elemento mais abundante no universo, estando presente em proporções elevadas nos hidratos de carbono onde desempenha um papel vital na respiração aeróbica e na libertação de energia e subprodutos dióxido de carbono e água.
Embora se tenha dado o exemplo de um açúcar (glicose), como molécula orgânica, a importância dos ácidos nucleicos na regulação de todas as funções vitais é bem conhecida. O ácido desoxirribonucleico (DNA) integra na sua composição cinco dos mais importantes elementos químicos: carbono, nitrogénio, hidrogénio, oxigénio e fósforo. O DNA é uma molécula complexa, com uma estrutura complexa que resulta do equilíbrio entre a energia acumulada nas ligações químicas que mantêm a molécula e a energia necessária para degradar a mesma molécula.
Se procurarmos os principais elementos atómicos constituintes dos seres vivos na Tabela periódica encontramo-los no grupo dos não metais. Contudo, os elementos metálicos são extraordinariamente importantes para o desenvolvimento e evolução dos sistemas biológicos como por exemplo o papel do Ferro na molécula da Hemoglobina (molécula constituinte do sangue e responsável transporte do oxigénio pelo sistema circulatório) ou do Magnésio na clorofila (molécula presente nas plantas que desempenha um papel fundamental no processo de fotossíntese e produção de oxigénio).
Todas as reacções químicas que se realizam nos organismos vivos entram em conta com as propriedades químicas de cada molécula. Os seres vivos possuem moléculas com actividades catalíticas que estimulam a ocorrência de determinadas reacções. E muitas destas moléculas catalíticas necessitam de elementos específicos da Tabela periódica, embora muito menos abundantes no Universo, para se organizarem e existirem na configuração específica que permite a sua função no organismo vivo. A configuração específica das moléculas dos sistemas vivos depende do controlo da entropia num ambiente fechado que é um organismo vivo. É a energia contida nas diversas moléculas que permite baixar a entropia dos seus sistemas e manter uma ordem que permite o funcionamento dos organismos vivos. Esta ordem é uma das funções que caracteriza a vida. Em teoria, as moléculas da vida poderiam ter silício como elemento base, logo abaixo na coluna do carbono, no entanto o silício não apresenta a diversidade de formas e propriedades do carbono.
Tal como a vida, a tabela periódica continua ainda a surpreender. Mendeliev, em 1865 conseguiu prever a existência de elementos não detectáveis com a instrumentação da época. Também os sistemas vivos, graças à evolução da ciência e da tecnologia terão ainda muitos processos por revelar. Numa altura em que o planeta se debate com novos desafios como as alterações climáticas, as reacções químicas de adaptação a diferentes estímulos e a capacidade para manter a ordem biológica poderão ser a chave para a sobrevivência de muitas espécies. Ou não fossem os seres vivos, componentes ordenados do Universo.
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Tendo os seres vivos das mais variadas formas e hábitos, compartilham propriedades comuns. A teoria da evolução sobre as espécies sugere que todos os seres viventes (e os extintos) descendem de um mesmo ancestral. Essa ideia implica que nós e os outros seres vivos possuímos algo em comum mas o quê?
Você se surpreenderá ao verificar que apesar da biodiversidade aparente, os seres vivos são muito mais parecidos quando comparamos o padrão de organização química e o funcionamento das suas células de organismos multicelulares e unicelulares.
E então? Parece mesmo difícil pensar na ideia de que o paramécio (organismo unicelular) e o cachorro (organismo multicelular) possuam organizações semelhantes?
Para começar, entre os mais de 90 elementos químicos que ocorrem naturalmente, apenas 30 são essenciais para os organismos vivos. Podemos destacar os átomos de carbono, oxigénio, nitrogénio, hidrogénio, enxofre e fósforo os quais participam com um total de 99% da massa da maioria das células! Esses elementos são chamados de biogénicos.
Outro aspecto interessante é o fato de que todos seres vivos têm a água como o principal constituinte: MAIS 70% DA NOSSA MASSA CORPORAL CORRESPONDE A ESSE SOLVENTE, SEJA PLANTA OU ANIMAL. O que mais fascina é o fato de que a composição dos fluidos corporais tanto dos animais aquáticos como dos terrestres, praticamente não muda. Ou seja, se um vertebrado terrestre vive na água ou no ambiente terrestre, seus fluidos corporais são praticamente os mesmos. Em outras palavras, durante a conquista do ambiente terrestre, a selecção natural conservou a composição dos fluidos corporais!
A química dos organismos vivos está em torno dos átomos de carbono que constitui a metade do peso seco das células. Esses átomos formam cadeias unidas entre si e podem estar associados a outros grupos químicos denominados grupos funcionais. São os grupos funcionais das moléculas orgânicas que atribuem propriedades químicas específicas à biomolécula. A área do conhecimento que descreve em termos moleculares as estruturas, os mecanismos e os processos químicos compartilhados por todos os organismos, e fornece os princípios organizacionais que fundamentam a vida em todas as suas diferentes formas são reunidos na lógica molecular da vida, ou Bioquímica. Utilizando o conhecimento da Bioquímica vejamos do que são feitos os seres vivos.
O corpo do paramécio é a própria célula enquanto que o cão é formando de bilhões de células. Mesmo assim, a organização estrutural celular de ambos é semelhante: ambos são formados de células eucariontes. As células desses organismos tão distintos na aparência são feitas de macromoléculas orgânicas mas são dotados propriedades comuns: montam e desmontam moléculas. E quando montam consomem energia e quando desmontam, liberam energia das ligações químicas.
As macromoléculas orgânicas que possuem elevado peso molecular são construídas a partir da reacção química entre subunidades moleculares menores ou monómeros. Um fato marcante é que todos os seres vivos são universalmente construídos pelas mesmas famílias de macromoléculas biológicas: as proteínas, os carboidratos, os lipídeos e os ácidos nucléicos. Mas então, por que os organismos vivos apresentam tanta diversidade de forma?
O grande segredo está no fato de que um número restrito de unidades básicas podem ser combinadas de diferentes formas para produzir diferentes grupos de compostos orgânicos. As proteínas, por exemplo, são feitas de unidades básicas que chamadas aminoácidos. Ao todo são 20 aminoácidos, nem mais nem menos. Acontece que essas subunidades monoméricas podem ser unidas por meio de ligações covalentes em uma variedade virtualmente ilimitada de sequências, exactamente como as peças básicas do brinquedo LEGO. Dessa forma, a combinação de determinados tipos de aminoácidos podem produzir variados tipos proteínas. Num outro nível de organização supramolecular, as macromoléculas de diferentes grupos podem formar unidades morfológicas e funcionais das células como as complexas membranas e organelas. A principal diferença entre o paramécio e o cão está no nível de organização estrutural das células, mas não na sua organização bioquímica.
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Vamos então conhecer mais de perto, a respeito das macromoléculas de que somos feitos.
SOMOS FEITOS DE ….PROTEÍNAS
As proteínas são formadas por subunidades fundamentais denominadas aminoácidos e, junto com a água, formam a maior fracção constituinte das células. Quase tudo que ocorre nas células envolve algum tipo de proteína e ela desempenha inúmeras tarefas. Todos os seres vivos utilizam apenas 20 aminoácidos para fabricarem todos os tipos de proteínas de que necessitam. Assim, conforme a sequência de como os aminoácidos estão quimicamente ligados entre si, será possível construir uma infinidade de proteínas diferentes.
As proteínas podem ser classificadas em três grupos:
Proteínas simples – São também denominadas de homoproteínas e são constituídas, exclusivamente, por aminoácidos. Podemos mencionar como exemplo a queratina, de nossas unhas e cabelos, as globulinas, de nosso sangue, a fibroína e sericina, da seda produzida pelo bicho-da-seda e as demais proteínas fibrosas, como o colágeno presente em nossa pele.
Proteínas Conjugadas – Denominadas heteroproteínas são constituídas por aminoácidos mais outro componente não-protéico, chamado grupo prostético. Podemos mencionar como exemplo hemoglobina, citocromo e proteínas presentes no núcleo celular.
Proteínas Derivadas – Formam-se a partir de outras por desnaturação ou hidrólise. Podemos citar como exemplos as proteoses e as peptonas que são formadas durante a digestão dos alimentos
SOMOS FEITOS DE… CARBOIDRATOS
Os carboidratos, também conhecidos como polissacarídeos, são polímeros de açúcares simples e funcionam como reservatório imediato de energia química. A glicose é o açúcar mais simples e ao se polimerizar forma macromoléculas como o amido e celulose (nas plantas) e o glicogénio (nos animais). O amido e o glicogénio são armazenados para utilização futura, como fonte de energia imediata. Quando as células necessitam de glicose, esses polímeros são “quebrados” e as moléculas de glicose podem ser prontamente desmontadas para se extrair a energia química necessária
Os carboidratos fazem parte de elementos estruturais do corpo na forma de carapaça dos artrópodes. É o caso da quitina e da quitosana. Esses elementos proporcionam impermeabilidade à água, flexibilidade e resistência mecânica, de fato, ideais para servir de carapaça, não é mesmo? Clique aqui e veja como as propriedades podem ser aproveitadas biotecnologicamente. Por fim, os carboidratos podem ser aproveitados pelos seres vivos como elementos estruturais de outras macromoléculas como ácidos nucléicos (DNA e RNA).
SOMOS FEITOS DE … LÍPIDOS
Os lipídios são compostos que colectivamente são insolúveis em água, ou seja, não se misturam a ela. Já os solventes orgânicos como álcool, benzina, éter e clorofórmio podem dissolvê-los. Assim, quando você quiser limpar uma superfície engordurada será mais fácil se usar um pano embebido em álcool ou benzina do que molhado com água. Essa propriedade de insolubilidade aquosa torna possível, plantas e animais utilizarem os lipídios como uma capa quase impermeabilizante. As aves possuem uma glândula produtora de óleo que elas espalham pelas penas com o bico. Assim, chovendo ou dentro da água, elas não se encharcam! As folhas das plantas e a carapaça dos artrópodes também são recobertas por um outro tipo de lipídio, a cera que exerce a mesma propriedade!
Quimicamente, os lipídios são mais diversificados do que as demais macromoléculas e, como consequência as suas funções.
Ácido graxo, Triglicéridos, Esteróides, Fosfolípedos, Carotenóides, Ceras ou Cerídeos fazem todos parte dos lípidos
SOMOS FEITOS DE ….ÁCDOS NUCLÉICOS
Os ácidos nucléicos são macromoléculas de dois tipos: o ácido desoxirribonucléico (DNA) e o ácido ribonucléico (RNA), ambos polímeros de subunidades denominadas nucleotídeos. Cada nucleotídeo é formado por uma molécula de açúcar, um grupo fosfato e uma base nitrogenada.
Nas moléculas de DNA estão todas as instruções necessárias para o desenvolvimento, crescimento, funcionamento e a morte, típicas para cada espécie de ser vivo. De forma mais objectiva, as moléculas de DNA armazenam os códigos de fabricação das moléculas de proteínas. Para a síntese de proteínas, a célula requer a participação intermediária de moléculas de RNA. Saiba como as moléculas de DNA estão associadas a hereditariedade, clicando aqui.
O DNA é uma molécula formada por duas cadeias de nucleotídeos na forma de uma dupla hélice. Essas cadeias são constituídas por uma molécula de açúcar (desoxirribose), um grupo fosfato e uma base nitrogenada (T – timina, A – adenina, C – citosina ou G – guanina).
A dupla hélice é uma condição essencial na divisão da molécula de DNA durante a divisão celular, já que cada hélice serve de molde para outra nova. O DNA localiza-se no interior do núcleo dos organismos eucariotos. Ela fica na forma condensada associada a algumas proteínas dando forma aos cromossomos. Nos organismos procariotos o DNA fica no citoplasma, já que os mesmos não apresentam núcleo.
O RNA é uma molécula geralmente formada por uma única cadeia de nucleotídeos na forma de simples fita. É como a fita de DNA mas entre as suas bases nitrogenadas, no lugar da timina está a uracila (U). Geralmente, nos organismos eucariotos o RNA é sintetizado no núcleo e depois é enviado para o citoplasma. Nos procariotos a síntese e localização do RNA ocorrem no citoplasma.
De acordo com a Biologia moderna, podemos dizer que a partir do DNA, é feito o RNA, e a partir do RNA são feitas as proteínas (embora existam algumas excepções, como o vírus da AIDS – retrovírus).
Aqui é importante deixarmos claro duas principais diferenças entre DNA e RNA:
a) O RNA é um polímero de nucleotídeos, geralmente em cadeia simples, enquanto o DNA é um polímero de nucleotídeos geralmente em cadeia dupla.
b) O RNA é composto pelos nucleotídeos citosina, guanina, adenina e uracila enquanto o DNA é composto pelos nucleotídeos, citosina, guanina, adenina e timina.
CONCLUINDO
1) Todos os seres vivos desse Planeta são feitos de basicamente de átomos de carbono, nitrogénio, hidrogénio, oxigénio e alguns outros elementos em menor quantidade.
2) Esses átomos formam unidades monoméricas que quando polimerizadas, formam unidades maiores chamadas monómeros. Os monómeros por sua vez, podem ser polimerizados em moléculas orgânicas ainda maiores: assim, os aminoácidos formam proteínas; os açúcares forma polissacarídeos; os nucleotídeos formam os ácidos nucléicos (DNA e RNA) e os graxos graxos, lipídios.
3) De forma geral, podemos dizer que o que torna o paramécio diferente do cão em termos de organização bioquímica, é como o DNA das respectivas espécies codifica a sequência de suas proteínas constituintes, ainda que usem a mesma matéria-prima.
4) Teoricamente, se um paramécio fosse completamente “desmontado” em aminoácidos, açucares, etc., o cão poderia nutrir-se do paramécio e vice-versa!
CONCLUINDO DE NOVO, OS HOMEMS E TODOS OS SERES VIVOS SÃO ENTÃO CONSTITUÍDOS ESSENCILMENTE POR de carbono, oxigénio, nitrogénio, hidrogénio, enxofre e fósforo, E SOMOS FEITOS DE PROTEÍNAS, CARBOIDRATOS, LÍPIDOS, ÁCIDOS NUCLEICOS
Portanto dizer que o facto de os seres vivos possuírem em sua constituição elementos de tabela periódica, que são encontrados no pó da terra significa que o homem foi feito do pó da terra, como o faz o Willer, é uma tremenda azelhice.
Não poderia ser do pó da terra, teria que ser um boneco feito de barro, pois a água é parte essencial da nossa constituição (70 ou 80%), depois o homem não pode ser feito do pó da terra, porque os ELEMENTOS PRINCIPAIS E EM PERCENTAGEM SÃO: OXIGÉNIO 65%, CARBONO 18,5 %, HIDROGÉNIO 9,5%, NITROGÉNIO 3,2%, CÁLCIO 1,5%, FÓSFORO 1,0%, POTÁSSIO 0,4 %, SÓDIO 0,2%, CLORO 0,2% MAGNÉSIO 0,1%, ENXOFRE 0,04%.
Não há nenhum pó com esta constituição e estas percentagens.
JÁ É ALTURA DE TE DEIXARES DE MITOS E LENDAS DA COROCHINHA E ACORDARES PARA A REALIDADE.
Não queiras fazer parte do número dos que vivem mergulhados numa grande dose de ignorância. Não lêem, têm uma grave deficiência ao nível da cultura e da educação e é isso que te leva a ser tão brutinho.
Deixa de viver num obscurantismo religioso, sem enxergares mais nada.
WILLER,PODES SER RELIGIOSO E CULTO, OU RELIGIOSO E BURRO. A escolha é tua
VAMOAS SER MAIS OBJETIIVO ?
JOSE – Willer és absurdo! O que é que Jesus Cristo tem a ver com a revolução francesa?
Deves ser mesmo tolinho. R- ENTRE NESTE LINK E APRENDA A IMPORTANCIA DA RELIGIÃO
-https://journals.openedition.org/lerhistoria/1370?lang=fr
Quanto a OPARIM E A MILLER , sem o fracasso dos dois OS EVOLUCIONISTAS não conseguiram comprovar a origem da vida por processos quimicos !
JOSE :A EVOLUÇÃO NÃO PODE EXPLICAR COMO A VIDA SURGIU INICIALMENTE NA TERRA.
Claro, a evolução é uma coisa e o surgimento da vida uma outra.
QUANDO É QUE O WILLER PERCEBE ISSO?
R- Quando será que os evolucionistas RESPONDERÃO ESTA INDAGAÇÃO : A EVOLUÇÃO PODE EXISTIR SEM A VIDA ? QUAL FOI O PRIMEIRO A VIDA OU FOI A EVOLUÇÃO ? CREIO QUE ASSIM FICA MELHOR ,
JOSE-A origem da vida permanece um mistério, mas bioquímicos aprenderam como ácidos nucleicos primitivos, aminoácidos e outros blocos de construção da vida podem ter se formado e se organizado em unidades autorreplicativas, autossustentáveis, fornecendo a fundação para a bioquímica celular.
R- ME EXPLIQUE O QUÊ OU QUEM FOI A CAUSA PARA PRODUZIR ESTES EFEITOS ,SERÁ QUE TUDO NA EVOLUÇÃO É AUTÔNOMO ! sEM ORIGEM ?
SE AUTO SURGIRAM ?
JOSE- Como sempre o Willer não sabe o que diz, nem diz o que sabe ….que é muito pouco, por sinal.
Queres saber quando é que a mutação é benéfica para o processo evolutivo? Não sabes que há mutação benéficas? ESTUDA.
R- DE NOVO MUTAÇÃO ? ME RESPONDE ISSO As mutações podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais e, portanto, não são direcionadas, ocorrendo de forma aleatória. Isso quer dizer que uma mudança no DNA pode proporcionar uma melhoria no organismo, não causar nenhuma vantagem ou prejuízo ou ainda desencadear problemas, como no caso das doenças genéticas.
ME APLIQUE NUMA ESPÉCIE EM EVOLUÇÃO DE REPTIL PARA AVE ? COMO OCORRE AS ESCAMAS VIRANDO BÁRBULAS ?
JOSE- NÃO SE TRATA DE VARIAÇÃO DENTRO DE UMA ESPÉCIE, como diz o Willer, trata-se que a partir do momento que não há acasalamento entre grupos porque se recusam a isso, é (ou pode ser) o surgimento de uma nova espécie.
R- A EXPRESSÃO” PODE SER” DEFINE INCERTEZA , OU SUPOSIÇÃO , NÃO SE TRATA DE UMA AFIRMAÇÃO , MELHORE NAS SUAS RESPOSTAS!
JOSE-A melhor informação sobre Darwin é dada na sua autobiografia.
Portanto QUEM, COMO O WILLER, TENTA DETURPAR AS SUAS IDEIAS E CONVIÇÕES, NÃO SABE O QUE DIZ.
E não sabe mesmo.
R- ENGRAÇADO , A DISSIMULAÇÃO É UMA ARMA DOS ATEUS E EVOLUCIONISTAS , REFUTE ,RESPONDA , A BIOGRAFIA DE DARWIM TE OFENDE ?
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Brasil tem um povo, que na sua maioria vive mergulhado numa grande dose de ignorância.R- COMO A FRANÇA E A HOLANDA FORAM DERROTADOS POR UM PAIZINHO DESSES ?
JOSE- NOVAMENTE TRECHOS DO LIVRO: Introdução ao Pensamento Complexo, de Edgar Morin.
R- Não há relevância em trechos deste livro no conceito que ora , está sendo debatido. Não ocupe tempo ?
JOSE- TRECHOS DO LIVRO: O Desafio do Século XXI, de Edgar Morin (com participação de várias sumidades do mundo científico) que faz também parte do acervo da minha biblioteca.!
R- NÃO HÁ NENHUMA IMPORTANCIA ,PARA QUEM QUER LEIA SEU TEXTO , TEMOS AUTORES MELHORES ! SEU GURU BRASILEIRO MARCELO GLEISER , PODE SER O PROFESSOR DELE ,ASSIM COMO ADAUTO LOURENÇO.
JOSE- Engraçado, não só és tolinho, como não percebes nada de bioquímica. Ainda és mais burro do que pareces. Não percebes nada de nada. Nem de biologia, nem de bioquímica, nem da constituição dos seres inanimados e seres vivos..
R´COMO ISSO OCORREU NA SOPA PRIMORDIAL? ,COM A ATMOSFERA PRIMEVA ? cOMO FOI O PROCESSO BIOQUIMICO ?, SERÁ QUE OS PSEUDOS CIENTISTIAS SE ENCONTRAVAM NA ÉPOCA DO SURGIMENTO DA VIDA NA TERRA ? COMO EXPLICAR ?
JOSE- Os seres vivos possuem em sua constituição elementos da tabela periódica, porque naturalmente toda a meteria é formado por elementos que fazem parte da tabela periódica.
Isso não significa que o homem tenha sido feito do pó da terra. NADA MAIS PARVO. É UMA AZELHICE TREMENDA. SÓ PODE SER DITA POR UM CRIACIONISTA, TIPO WILLER.
R- MEU DEUS ! COMO SERÁ QUE FOI O PROCESSO DA PRIMEIRA MOLÉCULA QUANDO SURGIU DO NADA ,SERÁ QUE FOI ABSORVENDO OS ELEMENTOS DA MATÉRIA E FOI ANEXANDO AO PROCESSO EVOLUTIVO ,ENTÃO DEVA SER POR ISSO QUE HOMEM APRENDEU A MANUSEAR O MINÉRIO DE FERRO , JÁ ESTAVA NA SUA CONSTITUIÇÃO, GRANDE JOSÉ, COMO NÃO REFUTOU ,IMAGINO QUE DEVA PENSAR DESTA FORMA !
Para responder os itens 1,2,3,4 ,é notorio dizer que estes itens não são abordados na evolução , torna aquela teoria antiga mentirosa ,sobre o ser humano e a formação da vida JOSE E PSEUDOS CIENTISTA NÃO RESPONDEM ;
A)COMO A VIDA SE ORIGINOU SEM O DNA POIS O MESMO POSSUI A INFORMAÇÃO DA VIDA A SER FORMADA ?
B)O QUE SURGIU PRIMEIRO O D N A – R N A OU P R O T E I N A S ASSIM DECLARA JOSÉ – outros blocos de construção da vida PODEM TER se formado e se organizado em unidades autorreplicativas, autossustentáveis, fornecendo a fundação para a bioquímica celular.)OUTRA VEZ A INCERTEZA,A SUPOSIÇÃO , A MENTIRA SEM COMPROBAÇÃO CIENTIFICA,APENAS UMA TEORIAZINHA FUNESTA !
JOSE- WILLER,PODES SER RELIGIOSO E CULTO, OU RELIGIOSO E BURRO. A escolha é tua
WILLER – JOSE PODES SER INCRÉDULO E CULTO , OU EVOLUCIONISTA E JUMENTO , O NADA FEZ TUDO ? A ESCOLHA DE FICAR NA IGNORÂNCIA É SUA !
Continuo a dizer: Willer és absurdo! O que é que Jesus Cristo tem a ver com a revolução francesa?
Deves ser mesmo tolinho.
O link que apresentaste tem a ver com o processo de laicização e não com a importância da religião.
E ISSO TAMBÉM É UMA CONQUISTA DAS SOCIEDADES MODERNAS. A separação da Igreja e do Estado e a liberdade das crenças religiosas é uma coisa salutar e boa.
Mas volto a dizer-te: O que é que Jesus Cristo tem a ver com a revolução francesa? Deves ser mesmo tolinho.
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Pela enésima vez, quando é que percebes que a evolução não tem nada a ver com a origem da vida. A evolução pressupõe a existência da vida.
A origem da vida é outro tema. As investigações prosseguem. Há muita literatura sobre o tema, estuda.
O livro: O Desafio do Século XXI, de Edgar Morin, tem um artigo interessante sobre este tema escrito pelo cientista Auguste Commeyras. Mas há muito mais.
OPARIM E A MILLER tiveram a sua importância histórica mas desde a morte deles já houve muitos progressos.
Seja como for, a evolução é um facto bem documentado.
A evolução não pode existir sem a vida claro, mas a partir do momento que se sabe existir vida na Terra a evolução acontece.
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A origem da vida permanece um mistério, mas bioquímicos aprenderam como ácidos nucleicos primitivos, aminoácidos e outros blocos de construção da vida podem ter se formado e se organizado em unidades autorreplicativas, autossustentáveis, fornecendo a fundação para a bioquímica celular.
A bioquímica, a biogenétíca são ciências que estão a dar os primeiros passos, mas tanta coisa já se aprendeu. E muito ainda se aprenderá está descansado.
Hoje em dia já se sabe a genealogia da matéria, de como os elementos foram formados. Sabe-se hoje o que nunca se sonhou vir a saber… Por isso, fiquemos com o que já aprendemos, que já é muito.
Nos anos vindouros muito mais coisas se saberão.
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Como sempre o Willer não sabe o que diz, nem diz o que sabe ….que é muito pouco, por sinal.
Queres saber quando é que a mutação é benéfica para o processo evolutivo? Não sabes que há mutações benéficas? ESTUDA, e não sejas parolo.
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NÃO SE TRATA DE VARIAÇÃO DENTRO DE UMA ESPÉCIE, como diz o Willer, trata-se que a partir do momento que não há acasalamento entre grupos porque se recusam a isso, é (ou pode ser) o surgimento de uma nova espécie.
A expressão “pode ser” define incerteza ou suposição, mas quantas vezes nas ciências antes de certezas se têm dúvidas?
O ter dúvidas ou incertezas muita vez é apanágio da ciência, dúvidas ou incertezas que são ultrapassadas por mais observações e mais experiências.
És um trouxa lírico.
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A melhor informação sobre Darwin é dada na sua autobiografia.
Portanto QUEM, COMO O WILLER, TENTA DETURPAR AS SUAS IDEIAS E CONVIÇÕES, NÃO SABE O QUE DIZ.
E não sabe mesmo.
Não sejas parvo….a biografia de Darwin não tem nada que me ofender, antes pelo contrário.
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O Brasil tem um povo, que na sua maioria vive mergulhado numa grande dose de ignorância.
Não queiras comparar o nível cultural do Brasil com o da França e da Holanda.
Também a invasão francesa primeiro e depois a holandesa de 1630 a 1654 nada têm a ver com este assunto.
Aliás, segundo reza a história, os Portugueses logo agiram para recuperar o território que considerava seu.
Isto nada tem a ver com a dose de ignorância que grassa actualmente no seio do povo brasileiro.
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Edgar Morin é um grande autor. Merece que seja lido. E o que ele diz tem relevância, sim, e muita. É sociólogo, antropólogo, historiador, filósofo. É considerado um dos maiores pensadores contemporâneos.
Tem muitas obras escritas. Eu tenho alguns livros dele e são óptimos.
E escreve coisas interessantes, relevantes e importantes sobre todos os temas que têm sido discutidos. Tu é que não queres ver.
ALÉM DE QUE ÉS AVESSO A TUDO O QUE É CULTURA, CIÊNCIA E SABER.
O livro dele: O Desafio do Século XXI é uma obra em que participam sumidades científicas de toda a ordem e debruça-se sobre temas vários, tais como o universo, a terra, o homem, ética e ciência da vida, hereditariedade, genética e muitos, muitos outros.
Todos os livros dele merecem ser lidos, e têm muita relevância para os temas que têm sido debatidos, sim.
Marcelo Gleiser é também um bom Autor. Tem bons livros e interessantes. Também tenho vários na minha Biblioteca. Como Astrofísico e cientista tem muito a ensinar e já aprendi muito com a leitura dos seus livros.
Mas um não tira o lugar do outro. E se queremos ser cultos devemos ler obras várias e de vários Autores.
Já o Adauto Lourenço me desculpe, não faz parte de nada. É um babaca que não percebe nada de nada. Já ouvi uma ou outra palestra dele e não diz coisa com coisa.
Se ele é cientista é a vergonha dos cientistas.
Como Autor, só pode servir para doutrinar os acólitos da Igreja dele mais nada.
De ciência é zero absoluto.
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Engraçado, não só és tolinho, como não percebes nada de bioquímica. Ainda és mais burro do que pareces. Não percebes nada de nada. Nem de biologia, nem de bioquímica, nem da constituição dos seres inanimados e seres vivos..
Não percebes nada e continuas a ser tolinho nas tuas divagações tolas.
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Os seres vivos possuem em sua constituição elementos da tabela periódica, porque naturalmente toda a matéria é formado por elementos que fazem parte da tabela periódica.
Isso não significa que o homem tenha sido feito do pó da terra. NADA MAIS PARVO. É UMA AZELHICE TREMENDA. SÓ PODE SER DITA POR UM CRIACIONISTA, TIPO WILLER.
Ainda és mais tolo que pensava.
O que está dito é que todos os seres vivos, e toda a matéria, são formados por elementos da tabela periódica.
Até a primeira molécula é formada por elementos da tabela periódica.
PARA SE SABER ISSO BASTA DECOMPOR QUALQUER MOLÉCULA NOS SEUS ELEMENTOS.
Mas toda a matéria ogânica e inorgânica é composta dos elementos da Tabela periódica.
LÊ TUDO DE NOVO SOBRE A ORIGEM DOS ELEMENTOS DA TABELA PERIÓDICA, A PERCENTAGEM DE TAIS ELEMENTOS NA COMPOSIÇÃO DO CORPO HUMANO E TIRA DAÍ CONCLUSÕES.
A propósito de conclusões deixo-te aqui de novo as conclusões do texto que acima se escreveu, que tu parece não ter lido.
“CONCLUINDO
1) Todos os seres vivos desse Planeta são feitos de basicamente de átomos de carbono, nitrogénio, hidrogénio, oxigénio e alguns outros elementos em menor quantidade.
2) Esses átomos formam unidades monoméricas que quando polimerizadas, formam unidades maiores chamadas monómeros. Os monómeros por sua vez, podem ser polimerizados em moléculas orgânicas ainda maiores: assim, os aminoácidos formam proteínas; os açúcares forma polissacarídeos; os nucleotídeos formam os ácidos nucléicos (DNA e RNA) e os graxos graxos, lipídios.
3) De forma geral, podemos dizer que o que torna o paramécio diferente do cão em termos de organização bioquímica, é como o DNA das respectivas espécies codifica a sequência de suas proteínas constituintes, ainda que usem a mesma matéria-prima.
4) Teoricamente, se um paramécio fosse completamente “desmontado” em aminoácidos, açucares, etc., o cão poderia nutrir-se do paramécio e vice-versa!
CONCLUINDO DE NOVO, OS HOMEMS E TODOS OS SERES VIVOS SÃO ENTÃO CONSTITUÍDOS ESSENCILMENTE POR de carbono, oxigénio, nitrogénio, hidrogénio, enxofre e fósforo,
E SOMOS FEITOS DE PROTEÍNAS, CARBOIDRATOS, LÍPIDOS, ÁCIDOS NUCLEICOS
Portanto dizer que o facto de os seres vivos possuírem em sua constituição elementos de tabela periódica, que são encontrados no pó da terra significa que o homem foi feito do pó da terra, como o faz o Willer, é uma tremenda azelhice.
Não poderia ser do pó da terra, teria que ser um boneco feito de barro, pois a água é parte essencial da nossa constituição (70 ou 80%), depois o homem não pode ser feito do pó da terra, porque os ELEMENTOS PRINCIPAIS E EM PERCENTAGEM SÃO: OXIGÉNIO 65%, CARBONO 18,5 %, HIDROGÉNIO 9,5%, NITROGÉNIO 3,2%, CÁLCIO 1,5%, FÓSFORO 1,0%, POTÁSSIO 0,4 %, SÓDIO 0,2%, CLORO 0,2% MAGNÉSIO 0,1%, ENXOFRE 0,04%.
Não há nenhum pó com esta constituição e estas percentagens.
JÁ É ALTURA DE TE DEIXARES DE MITOS E LENDAS DA COROCHINHA E ACORDARES PARA A REALIDADE.
Não queiras fazer parte do número dos que vivem mergulhados numa grande dose de ignorância. Não lêem, têm uma grave deficiência ao nível da cultura e da educação e é isso que te leva a ser tão brutinho.
Deixa de viver num obscurantismo religioso, sem enxergares mais nada.”
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WILLER,PODES SER RELIGIOSO E CULTO, OU RELIGIOSO E BURRO. A escolha é tua
Eu sou Ateu (não acredito em seres imateriais) mas tento ser culto, tento aprender e saber cada vez mais.
Já assim era quando era mais novo e também era religioso por educação familiar. Sempre li bastante e fiz um esforço para aprender cada vez mais.
A propósito dos pseudo-cientistas:
Somente 0,84% dos cientistas que estudam a vida e a Terra, que são geralmente treinados nas questões das origens, são criacionistas.
Não chegam sequer a 1%.
Os EUA têm mais criacionistas do que qualquer outro país desenvolvido. Entretanto, mesmo nos EUA, os criacionistas representam uma minoria pífia entre os cientistas. Fora dos EUA, os cientistas criacionistas são virtualmente inexistentes em países de pesquisa de ponta.
97% de todos os cientistas norteamericanos aceitam a ancestralidade comum das espécies incluindo o homem, enquanto apenas 2% são criacionistas, e apenas 8% defendem o criacionismo do tipo Design Inteligente.
QUEM É PSEUDO-CIENTISTA? São os criacionistas ou evolucionistas?
Pseudo-cientista é aquele que parece ser mas não é verdadeiramente um cientista
Uma pseudociência é qualquer tipo de informação que se diz ser baseada em factos científicos, ou mesmo como tendo um alto padrão de conhecimento mas que não resulta da aplicação de métodos científicos.
É uma reivindicação, crença ou prática que se apresenta como científica, mas não adere a um método científico válido, carece de provas ou plausibilidade, não podendo ser confiavelmente testado, ou de outra forma, não tem estatuto científico.
A PSEUDOCIÊNCIA É A BASE DO CRIACIONISMO.
O PSEUDO-CIENTISTA e criacionista Adauto Lourença tem algum lugar na Galeria dos cientistas? Claro que não.
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Dá-me a impressão que não leste por isso repito aqui:
Sabe-se que:
Fragmentos de asteróides, cometas e mesmo pedaços de planetas desintegrados estão sempre caindo do céu. E isso não é privilégio nosso: rochas e metais de todos os tamanhos e formas também atingem outros planetas e até a Lua.
“Diariamente, mais de uma tonelada chega à Terra”, afirma Othon Winter, pesquisador e professor de astronomia da Unesp (Universidade Estadual Paulista). Ao alcançarem a atmosfera, esses fragmentos provocam o fenómeno luminoso conhecido como meteoro.
“A maior parte desses corpos se desintegra, e os que são encontrados são chamados de meteoritos”, esclarece o astrónomo.
Dos poucos que chegam, boa parte vai para o mar ou áreas desabitadas. Flagrar uma queda ou encontrar esses fragmentos é questão de sorte. Ou de azar, como foi o caso da americana Ann Hodges, do Alabama, atingida na perna por uma pedra de 4 kg que caiu no teto de sua casa em 1954.
Meteoritos famosos
No ano passado (em 2.019), um meteorito caiu sobre a região de Tcheliabinsk, na Rússia, e deixou mais de 500 pessoas feridas pela onda de choque provocada pela explosão, que chegou a quebrar vidraças. Outros registos ficaram famosos, mas não tiveram a queda registada, como o que deixou uma cratera de um quilómetro de diâmetro e 190 metros de profundidade no Arizona, há estimados 50 mil anos.
Mas o resquício mais enigmático provavelmente é a cratera de Chicxulub, no México, com 180 quilómetros de diâmetro, provocada por um asteroide de dez quilómetros de diâmetro. O fenómeno foi responsabilizado por nada menos que a extinção dos dinossauros, embora outras teorias defendam que a colisão não tenha sido a única culpada.
O maior meteorito já encontrado na Terra é o Hoba West, que pesa cerca de 60 toneladas e atingiu a Namíbia há cerca de 80 mil anos, curiosamente sem deixar buraco.
Já no Brasil, os maiores são o Santa Catharina, com sete toneladas, identificado em 1875, e o Bendegó, com cinco toneladas, achado na Bahia em 1784.
Qual a frequência estimada para a queda de um meteorito capaz de fazer algum estrago na Terra? “É de um a cada século”, responde o astrónomo Othon Winter.
O último grande choque causado por um objecto celeste ocorreu em 1908, em Tunguska, na Sibéria. Felizmente, apenas árvores foram destruídas, mas o impacto foi comparado à bomba de Hiroshima. Como se trata apenas de uma estatística, não dá prever quando cairá o próximo, apesar de já terem se passado mais de 100 anos.
Feitos do que?
A maioria dos meteoritos é composta por rocha e metais, como o ferro, e advêm de cometas ou de asteróides agrupados em um cinturão entre Marte e Júpiter. Os fragmentos de cometas são mais propensos a se desintegrar na atmosfera, já que, apesar de conterem rochas e metais, esses corpos têm uma parte maior de água. “Os cometas são basicamente gelo sujo”, diz o astrónomo.
Como muitos deles têm um período orbital conhecido, os astrónomos conseguem prever datas em que haverá chuvas de meteoros (ou estrelas cadentes, como muita gente se refere ao fenómeno).
Estudar os corpos que atingem o planeta, ou mesmo os asteróides e cometas mais próximos — como fez a missão Rosetta, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), que pousou o robô Philae no cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko — ajuda os astrónomos a compreenderem a origem da Terra e do Sistema Solar.
Segundo Winter, que chegou a publicar um estudo no periódico “Astrophysical Journal” sobre o tema, mais da metade da água da Terra teria vindo de asteróides. E os cometas também teriam contribuído, com cerca de 30% (o restante foi associado à nebulosa solar).
As análises de um meteorito que caiu na Califórnia, em 2012, também revelaram a presença de fragmentos minúsculos de diamantes, além de aminoácidos, que são essenciais à vida. Ou seja: nossa própria existência pode vir a ser explicada, um dia, por uma pedra que caiu bem no meio do seu caminho.
HOJE SABE-SE MUITO SOBRE O UNIVERSO E CADA VEZ SE SABERÁ MAIS.
QUANDO ACTUALMENTE SE CALCULA EM MAIS DE UMA TONELADA DIÁRIA A QUANTIDADE DE METEORITOS QUE CHEGA À TERRA, as coisas não tem de ser, nem são, tão lineares como o Willer quer que sejam.
Criacionismo em um sentido amplo é a crença religiosa de que a humanidade, a vida, a Terra e o Universo são a criação de um agente sobrrenatural.
No entanto, seu uso moderno é restrito à rejeição da evolução biológica, por motivação religiosa.
O uso mais comum deste termo se refere a um movimento de negacionismo da ciência, não devendo ser utilizado como sinónimo de religiosidade.
Esta distinção é importante, pois uma enorme parcela da população religiosa consegue conciliar sua fé com a ciência.
À EXCEPÇÃO DOS FANÁTICOS, FUNDAMENTALISTAS E DESVAIRADOS.
Diversos papas da igreja católica já emitiram declarações de que a fé religiosa não implica na negação da evolução.
Desde o desenvolvimento da ciência evolutiva a partir do século XVIII, vários pontos de vista criados tiveram como objectivo conciliar a ciência com a narrativa de criação do Génesis.
Nessa época, aqueles que mantinham a opinião de que as espécies tinham sido criadas separadamente eram geralmente chamados de “defensores da criação”, mas eram ocasionalmente chamados “criacionistas” em correspondências privadas entre Charles Darwin e seus amigos.
À medida que a controvérsia da criação versus evolução se desenvolveu, o termo “antievolucionistas” tornou-se mais comum.
Em 1929, nos Estados Unidos, o “criacionismo” tornou-se o primeiro termo especificamente associado com a oposição de cristãos fundamentalistas para a evolução humana e a crença em uma Terra Jovem, embora seu uso tenha sido contestado por outros grupos que acreditam em vários outros conceitos de criação.
Criacionistas conservadores das religiões judaica e cristã geralmente baseiam as suas crenças em uma leitura literal do MITO DA CRIAÇÃO DO GÉNESIS.
No entanto, outras grandes religiões têm mitos criacionistas diferentes, enquanto que os vários indivíduos religiosos variam em sua aceitação das descobertas científicas.
Por exemplo, Papa Francisco, o líder mundial dos católicos romanos, afirmou que o evolucionismo e a teoria do Big Bang são linhas de pensamento correctas e que não entram em conflito com o catolicismo.
Além disso, os chamados criacionistas evolucionários possuem diferentes conceitos de criação e aceitam a idade da Terra e a evolução biológica conforme descrito pela comunidade científica.
Quando a corrente principal da pesquisa científica produz conclusões teóricas que contradizem a interpretação criacionista literal de escrituras consideradas sagradas por religiosos, os que defendem o criacionismo, MUITAS VEZES, ACABAM POR REJEITAR CONCLUSÕES OBTIDAS ATRAVÉS DO MÉTODO CIENTÍFICO, TEORIAS CIENTÍFICAS OU A METODOLOGIA USADA NOS ESTUDOS.
A rejeição do conhecimento científico tem suscitado controvérsias políticas e teológicas.
Dois ramos derivados do criacionismo—”ciência de criação” e “design inteligente” — têm sido caracterizados como pseudociencias (E NÃO É QUE SÃO MESMO?) pela grandíssima maioria da comunidade científica.
A mais notável preocupação de criacionistas é contestar o processo de evolução dos organismos vivos, a ideia da origem comum, a história geológica da Terra, a formação do sistema solar e a origem do universo.
MAS OS FACTOS ESTÃO AÍ, VADA VEZ MAIS ABUNDANTES.
MAS OS FACTOS ESTÃO AÍ, CADA VEZ MAIS ABUNDANTES.
A maior piada interna da história da ciência atende pelo nome de Steve.
E, embora seja uma piada, ela diz muito sobre como é difícil combater os pseudocientistas (a saber, grupos como os terraplanistas e as companhias de água e esgoto britânicas – que amdam usando o princípio dos tabuleiros de Ouija para encontrar canos furados).
A história começa assim: em um belo dia de 1994, um grupo de criacionistas – pessoas que acreditam que Deus criou girafas, hipopótamos e pessoas em sete dias – se uniram em uma associação chamada Answers in Genesis (em português, “Respostas no Génesis”).
A AiG foi pioneira de uma moda que se espalhou rapidamente nos círculos pseudocientíficos: criar listas com os nomes de “cientistas que discordam de Darwin” ou de “cientistas que não acreditam na teoria da evolução”,
Em uma tentativa de provar para o grande público que a seleção natural não é um consenso entre pesquisadores – e que o primeiro livro da Bíblia, portanto, teria uma chance no meio académico.
Desde então, até os sectores que discordam do aquecimento global pegaram carona na ideia e fizeram suas próprias listas de dissidentes.
O problema delas (além do fato de que só uma parcela pequena dos signatários é mesmo cientista) é que, para a ciência, a quantidade de pessoas que acreditam em algo tem muito pouco a ver com a possibilidade de que esse algo seja verdade.
EXPERIMENTOS E OBSERVAÇÕES SÃO BEM MAIS IMPORTANTES QUE VOTAÇÕES, E FATOS PROVADOS CONTINUAM SENDO VERDADE MESMO QUE VOCÊ NÃO ACREDITE NELES.
Não há nenhuma comprovação para o criacionismo.
Aliás o criacionismo vive disto: de achar falhas nas teorias dos outros.
Então se não tem explicação boa, SOBROU a explicação de que deus criou todas as coisas.
Quando partimos para o criacionismo bíblico a coisa piora, pois a interpretação literal dos eventos de gênese (criação em 7 dias, Noé e a arca etc ) não tem cunho racional nenhum sendo até desvinculado das leis naturais observáveis.
Notícia de um jornal de 08 de Maio de 2021 – Média/Lusa
Os restos de nove Neandertais foram descobertos na Gruta de Guattari, em San Felice Circeo, na costa entre Roma e Nápoles, onde já tinham sido encontrados vestígios da presença Neandertal, anunciou hoje o ministro italiano da Cultura.
“Se tivermos em conta os dois outros indivíduos que já tinham sido descobertos no mesmo sítio, temos um total de 11 indivíduos, confirmando que este é um dos sítios mais importantes do mundo para a história do homem Neandertal”, afirmou o ministro da Cultura italiano, Dario Franceschini, citado pela agência francesa AFP.
Para o governante, esta é “uma descoberta extraordinária, que dará a volta ao mundo”.
Oito dos vestígios encontrados terão entre 50.000 e 68.000 anos e o mais antigo estará entre os 90.000 e os 100.000 anos, avança o ministério.
Francesco Di Mario, responsável pelas escavações, acredita que aqueles indivíduos são representativos de uma população de Neandartais que devia ser muito importante naquela região.
“O homem Neandertal marca uma etapa fundamental na evolução da humanidade, representando o pico de uma espécie e a primeira sociedade humana a falar devidamente”, frisou o diretor do serviço regional de Antropologia, Marion Rubini.
As escavações começaram em outubro de 2019 e as descobertas hoje anunciadas vão ajudar a “compreender melhor a história do povoamento da Itália”, acrescentou.
Em escavações recentes, foram encontrados naquele local milhares de ossos de animais, incluindo ossos de elefantes, rinocerontes, veados gigantes, cavalos selvagens e ursos, refere a AFP.
A Gruta de Guattari, na cidade de San Felice de Circeo, região de Lazio, foi descoberta por acaso, em fevereiro de 1939.
Pouco depois, o antropólogo Albert Carlo Blanc descobriu naquele local um crânio de Neandertal em perfeito estado de conservação.
xxxxx
Cada dia há mais dados observáveis. Não vale a pena fechar os olhos à razão e arranjar mil e uma desculpa para deturpar os factos.
*Do criacionismo é que não existe sequer um único dado observável para mostrar ao mundo. Só existem as histórias da “carochinha”.
Este artigo refere-se a 08.06.2012
QUANDO UM JUIZ AMERICANO da cidade de Dover, na Pensilvânia, deu ganho de causa a um grupo de pais que processava uma escola pública por ensinar conceitos criacionistas a seus alunos, cientistas comemoraram. Apesar de ter ocorrido em um tribunal local, o julgamento vinha sendo coberto por vários jornais dos Estados Unidos, e havia a expectativa de que a vitória, obtida em 2005, fosse se reflectir na opinião pública reduzindo a influência de movimentos religiosos conservadores que tentavam sabotar o ensino da teoria da evolução no país.
Os biólogos que defendiam Darwin, porém, estavam errados em esperar um recuo dos criacionistas. Uma pesquisa de opinião divulgada na semana passada pelo Instituto Gallup mostra que, sete anos depois, 46% dos americanos acreditam que Deus criou a espécie humana do nada. O número é o mesmo de 30 anos atrás, quando o levantamento foi feito pela primeira vez.
O que os professores de biologia se perguntam agora é: o que pode ser feito? Por que as pessoas são tão refractárias à ideia da evolução por selecção natural? Por que esforços educacionais e as incontáveis obras de divulgação científica sobre o assunto têm sido inócuas na tentativa de manter o fundamentalismo religioso longe da ciência?
No Brasil, por enquanto, é difícil projectar a tendência de crescimento do criacionismo. Uma pesquisa do Datafolha feita dois anos atrás mostra que 25% da população acredita na versão bíblica da origem da humanidade. Não sei se há dados mostrando quantos mais acreditam no “design inteligente”, a teoria criacionista que evita falar em Adão e Eva, mas defende o mesmo ponto.
NUM PAÍS ONDE A EDUCAÇÃO AINDA É UM DIREITO MAL ASSEGURADO, DÁ MEDO. Muita gente confia que o curso natural da cultura humana fará com que ela abrace a ciência cada vez mais, mas nem sempre é assim. Um exemplo de que retrocessos ocorrem veio da Coreia do Sul, na semana passada. O país não apenas deixou de repelir a influência criacionista na educação como também aceitou demandas de religiosos para expurgar Darwin dos manuais de biologia.
A falta de pesquisas de opinião sobre criacionismo ainda torna difícil avaliar o problema em escala global, mas eu me arrisco a dizer que biólogos e educadores sérios, hoje, estão perdendo essa guerra.
Não vou discutir aqui o mérito de grupos conservadores em conseguir espalhar o evangelho do criacionismo. É INÚTIL TENTAR CONVENCER O INIMIGO DE QUE SUA CAUSA É NOCIVA. Mas acredito que nós, divulgadores da ciência, estejamos cometendo alguns erros.
Primeiro, não são julgamentos espetaculosos em tribunais que vão resolver esse tipo de problema. Cientistas já tinham tentado isso uma vez, em 1925, quando o professor de biologia John Thomas Scopes violou uma lei do estado do Tennessee que proibia o ensino de evolução. Scopes foi absolvido em última instância, mas com uso de uma manobra técnica (o primeiro juiz aplicara uma multa ilegal). O julgamento acabou com os biólogos cantando vitória, enquanto os criacionistas se consideraram “campeões morais”.
É necessário que haja segurança jurídica para o ensino da evolução, sim, mas suspeito que juízes e suas sentenças não têm o poder de mudar a cabeça das pessoas. Logo, acredito que aquilo que está faltando aos professores de ciências é uma estrutura mais proativa para fazer estudantes de fato entenderem de que se trata a evolução.
A PRAGA CRIACIONISTA CRESCE NO TERRENO FÉRTIL DO ANALFABETISMO CIENTÍFICO. Ironicamente, talvez os educadores tenham algo a aprender com a táctica de guerrilha dos grupos criacionistas, que actuam de forma descentralizada para espalhar suas ideias.
Segundo, é preciso evitar que o combate ao criacionismo se transforme numa cruzada contra a religião em si. Transformar o ensino de evolução em patrulha ideológica só vai fazer com que a rejeição a Darwin aumente. Richard Dawkins, possivelmente o maior porta-voz da luta anti-criacionismo no mundo, adoptou essa abordagem ao escrever “Deus, um Delírio” em 2006. O livro fez muito barulho ao ser lançado no mesmo ano de “Deus não é Grande “, do ensaísta Christopher Hitchens.
Sou bastante céptico quanto ao potencial que tais autores têm de converter a turba criacionista. Particularmente, acho incómodo o facto de os dois textos basearem sua argumentação na crença de que a religião torna o mundo um lugar pior para se viver. Não é isso o que a própria ciência diz, e as evidências estão na maior revisão de estudos de sociopsicologia da religião já feita sobre o assunto, publicada em 2008 na prestigiada revista “Science”.
Para resumir, então, acredito que o combate ao criacionismo se beneficiaria de uma atitude mais ponderada dos biólogos.
É preciso explicar que a teoria da evolução não está em conflito com uma compreensão religiosa mais sofisticada sobre a natureza, e não se pode embutir a pregação ateísta no ensino da biologia, porque a evolução não se trata disso.
Além disso, é preciso mobilizar forças fora do âmbito oficial para dar fôlego ao ensino da biologia. Por que há tão poucas ONGs de educação se dedicando ao problema? Suspeito que as iniciativas para ensinar evolução fora do ambiente escolar estejam em falta. Quantas cidades têm o luxo de possuir um museu de história natural?
Os criacionistas já estão começando a se mobilizar para montar os museus deles. Os biólogos precisam esperar o dinheiro do Estado para ampliar suas acções?
NÃO HÁ COMO COMBATER A IGNORÂNCIA SEM INVESTIR NA EDUCAÇÃO COMO UM BEM COLETIVO, e não há como frear o dogmatismo religioso tentando impor o ateísmo na marra. Se existe um desejo inconsciente dos cientistas de que todos se tornem ateus, talvez ele se realize num mundo onde as pessoas tenham bom repertório cultural e se sintam livres para pensar. Não vejo outro caminho.
Na astrofisica realmente sempre teremos teorias, pois a única maneira de aceitá-las ou descartá-las será através de observações confirmando ou não previsões e cálculos matemáticos. Porem, na biologia é outra história. A evolução das espécies através da selecção natural deixou de ser uma teoria e é um fato. Darwin mostrou-nos uma enorme quantidade de evidências, colectou uma quantidade enorme de evidências através de suas viagens e experimentos que ele mesmo conduziu, e depois dele mais uma tonelada de evidências foram mostradas por outras dezenas de cientistas. Porem o “bater do martelo” para definitivamente considerarmos ela como um fato e não teoria foram as evidências genéticas.
A teoria com maior fonte de provas do mundo científico é a teoria da evolução. Desde as bases da genética de Mendel, até a engenharia genética, tudo é respaldado por ela e diariamente vemos nos laboratórios de pesquisa cada vez mais indícios da selecção natural acontecendo.
O criacionismo não passa da pré-ciência de mais de 200 anos atrás, em que tudo tinha que estar alinhado com a bíblia e a vontade da igreja.
A teoria da evolução é ensinada nas escolas entre muitas outras coisas. É uma parte mínima da educação.
O criacionismo, por outro lado, é reforçado pelo menos uma vez por semana na cabeça dos religiosos praticantes. É tema central para uma comunidade que se relaciona regularmente a vida toda. Trata-se de um fenómeno de massas. Os membros em constante convívio reforçam a crença uns dos outros. Não crer integralmente, duvidar mesmo de algum aspecto do criacionismo significa trair essa comunidade.
Enquanto o evolucionismo não formar uma comunidade mais coesa, sem gerar uma sensação de “vazio existencial” e exclusão, é pouco provável que convença quem é educado em comunidade por criacionistas.
Não é simplesmente o caso de contrapor a lógica à crença. Mesmo entre pessoas com boa capacidade lógica pode persistir a crença. Trata-se mais da sensação de insegurança, fragilidade. A religião reduz a insegurança pessoal com a pregação da “vontade divina”, da “vida após a morte” e da “salvação”.
Por que uma rede Record está coalhada de notícias “mundo cão”? Porque isso gera a sensação de insegurança com relação ao mundo dos infiéis e contribui para a adesão à sua igreja, como forma de dar tranquilidade, uma segurança que falta internamente. Crer no evolucionismo significa ter que procurar um outro sentido para a vida, o que é difícil para a maioria, ainda mais se forem excluídos de uma comunidade.
Mas vamos deixar bem claro uma coisa:
AS RELIGIÔES NÂO TEM EVIDÊNCIAS NÂO SENHOR.
Todos os argumentos das religiões são baseados nos dogmas destas religiões.
Dogmas são para as religiões o que as hipóteses são para a ciência.
Se você não concorda com determinada teoria da ciência, a maneira mais eficaz de derrubá-la é demonstrar por a+b que a hipótese na qual ela se baseou não condiz com a realidade, – é simples assim – e democrático.
Com as religiões não há democracia, ou você aceita os dogmas – o que é o mesmo que dizer: ou você tem fé – ou então você está fora, vá procurar outra religião cujos dogmas te sejam palatáveis. Sim, o termo é este, porque eles (os dogmas) te são enfiados goela abaixo (sem anestesia).
Ou seja, a religião e o criacionismo baseiam-se na fé, isto é crer sem evidências.
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Ciência e religião “falam” idiomas completamente diferentes. A ciência está baseada em evidências para explicar a natureza, enquanto que a religião não aceita as evidências e diz aos seus seguidores que basta crer em “autoridades como livros ditos sagrados”. Aquele que vê ciência e religião se completarem não tem o mínimo conhecimento do que é ciência. Isso é impossível, são coisas antagónicas! Já Santo Agostinho dizia que “a Razão é a maior inimiga da Fé”.
De fato, quem lê, pesquisa, busca o contraditório, alarga horizontes, dificilmente permanece religioso.
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Mas problemas na teoria de Einstein, ou problemas em qualquer teoria, não servem para provar que deus existe.
Aliás, mesmo que TODAS as teorias científicas estivessem erradas, isso não provaria a existência de deus.
Isto, sem prejuízo, de ser verdade quem afirma a existência é que deve fazer a prova, ou seja, na verdade o que se necessita são provas da sua existência pois quem afirma sua existência é que tem que provar e não o contrário, porque senão estava-se a exigir a prova dum facto negativo.
Este negócio de ficar dizendo que as escrituras (Bíblia) são uma prova incontestável é típico de quem sofreu uma lavagem cerebral e/ou pretende fazê-lo com os outros.
Como eu já disse muita vez: Os Deuses, espíritos, anjos, querubins, etc. são seres criados pela imaginação humana.
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Como se pode ignorar que bactérias e microorganismos evoluem a todo momento, ora ficando resistentes a antibióticos, ora modificando-se para produzir produtos químicos!?
Mentes forjadas no dogmatismo de quaisquer das religiões estão impedidas de pensar com liberdade! Estão engessadas por crenças que o impedem!
A Terapia Cognitiva, ferramenta psicoterápica moderna e em uso mundial tem como finalidade flexibilizar crenças distorcidas ou disfuncionais das pessoas tratadas.
É preciso aprender a ter senso crítico deixando de aceitar dogmas bizarros que não resistem à luz da razão, ou comprovação honesta, deixando de delirar com o sobrenatural ou agirem robotizadas como
vitrolas que só tocam o mesmo disco permitido por seus “mentores espirituais”!!!
FRANCIS (FANY) WRIGHTT, LIVRE PENSADORA E UMA DAS GRANDES MULHERES DO SEU TEMPO (DIÁRIO DE THOMAS JEFERSON) DISSE: “TODAS AS RELIGIÕES DO MUNDO BASEIAM-SE NA IGNORÂNCIA ABSOLUTA DE TODAS AS LEIS FUNDAMENTAIS DA HUMANIDADE. Como estou plenamente ciente do mal que essas religiões trouxeram à raça humana, se possuísse dez mil vidas e tivesse que sofrer uma morte dolorosa em cada uma delas, eu de bom grado as sacrificaria para destruir esse moloch.”
Ela criou também os salões da ciência.
Num de seus discursos ela disse: ”Os salões da ciência estão abertos a todos. A ciência não diz a um “Não coma carne às sextas feiras”, a outro ” não mergulhe no rio” a um terceiro ” padeça no espírito” a um quarto ” espere pelo espírito e a novecentos e noventa e nove mil pessoas da raça humana ” vocês nasceram para o fogo eterno”. A ciência não diz nada disso. Diz apenas: Observe, compare, raciocine, reflita”
Como disse Santo Agostinho “a Razão é a maior inimiga da Fé”.
Os cientistas são uma peça fundamental para o desenvolvimento do conhecimento científico. Eles contam com conhecimento, treinamento, intuições, premonições e até mesmo com a sorte, pois em alguns casos suas descobertas ocorreram por acaso.
Entretanto, na maioria das situações, as descobertas e invenções contaram com horas, dias, meses e até anos de incansáveis estudos e pesquisas. Como disse o famoso inventor Thomas Edison: “Gênio é 1% de inspiração e 99% de transpiração”.
Além disso, alguma observação ou descoberta feita por determinado cientista muitas vezes contribuía para que outro passasse a mudar o seu ângulo de visão sobre o assunto e, por meio de novos estudos, fizesse descobertas ainda mais importantes. Portanto, as ideias de cada cientista, mesmo que não se transformassem em leis ou mesmo que depois tenham sido derrubadas por novas descobertas, eram essenciais para o desenvolvimento e a evolução da Ciência.
Tudo que sabemos hoje, e que continuamos cada vez mais a descobrir, foi e continua sendo graças ao trabalho incansável de grandes cientistas.
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Nomes de pessoas vivas e actuais que apareceram em 2019 na Revista Nature’10, uma lista anual de “dez pessoas que importavam na ciência” compilada pela revista científica Nature, TODOS CIENTISTAS (e estou convencidíssimo que todos são evolucionistas) à excepção de Greta Thunberg que não é cientista, mas que também não é criacionista, dadas as declarações que tem feito:
Ricardo galvão, professor da usp e ex-diretor do inpe, físico e engenheiro brasileiro
Nenad Sestan, neurocientista da Universidade de Yale
É professor de neurociência, medicina comparativa, genética e psiquiatria na Escola de Medicina de Yale. Ele recebeu seu MD na Faculdade de Medicina da Universidade de Zagreb em 1995 e seu PhD na Yale School of Medicine em 1999. Šestan e sua pesquisa foram analisados no New York Times em Julho de 2019
Victoria Kaspi, astrofísico da Universidade McGill
Jean-Jacques Muyembe-Tamfum, virologista da República Democrática do Congo,
Deng Hongkui, imunologista da Universidade de Pequim
Yohannes Haile-Selassie, antropólogo do Museu de História Natural de
Cleveland
Sandra Díaz, ecóloga da Universidade Nacional de Córdoba
Wendy Rogers, bioética da Macquarie University
John Martinis, físico, pesquisador da Universidade da Califórnia e do Google
Greta Thunberg, 16 anos, em setembro, durante uma audiência sobre mudanças climáticas no congresso norte-americano. Segurando um relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), ela foi direta: NÃO QUERO QUE VOCÊS ME OUÇAM, QUERO QUE OUÇAM OS CIENTISTAS.
Interessante são também as experiências que duraram anos, realizadas por LENSKI usando Batérias E.Coli.
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MAIS EXCERTOS DO LIVRO: O Desafio do Século XXI, de Edgar Morin – livro de 1.999 (com participação de várias sumidades do mundo científico) que faz também parte do acervo da minha biblioteca.
Com intervenções dos cientistas Pierre Lena (Astrofísico), Sebastien Balibar (Físico, director de pesquisa do Centre Nacional de la Recherche Scientifique), Maurice Mattauer (Geólogo falecido em 2009), Auguste Commeyras (Químico); Robert Rocchia (Físico), Jean-Marie Pelt (Biólogo e Botânico – falecido em 2.015), Jean-Paul Deléage (Doutor em Ciências Biológicas aplicadas), Vincent Labeyrie (Biólogo –falecido em 2.008), Jean Gayon (Especialista em filosofia da Biologia e história da ciência e Epistemologia), Michel Brunet (Paleontólogo), Henry de Lumley-Woodyear (Pré-historiador), entre outros.
É necessário equilibrar a força dos mitos pela pertinência da razão.
O nosso conhecimento moderno constituiu-se numa incessante hibidração de contribuições. O que teria sido a Astronomia grega sem a Babilónica ou a Egípcia? A Árabe sem a Grega, a Persa ou a Indiana? O nosso conhecimento apoia-se portanto no conhecimento dos nossos antepassados, mas como é óbvio, na modernidade mercê de novos instrumentos de visualização e de medição está muito mais evoluído.
Não se pode ignorar que, no século XX, os progressos da Física são consideráveis, desde a escala subatómica até à do universo. As partículas elementares do século XX já não são as mesmas de século XIX, ou que mais ninguém acredita actualmente que a Terra, o Sol ou mesmo a Galáxia Via Láctea pudessem ser o centro do Universo. Os físicos compreendem, entre outras coisas, o essencial das propriedades da matéria, o que permitiu um desenvolvimento tecnológico que transformou a nossa vida quotidiana profundamente (electrónica, informática, audiovisual, a transmissão da informação, imagens, análises médicas, ecografia médica, óptica adaptativa dos telescópios, observação da Terra, arquitectura, meios de expressão artística, etc.).
Ora, o ensino desta física moderna é muito pouco abordado no ensino secundário. As consequências são lamentáveis (POR ISSO AINDA TEMOS GENTE, COMO OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, QUE NADA SABE DA TERRA E DO UNIVERSO – vivem num mundo de faz de conta…)
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A tectónica de placas tudo alterou ao contribuir pela primeira vez com uma visão global do funcionamento da Terra. O estudo dos oceanos permitiu, graças às anomalias magnéticas, determinar de maneira precisa a que velocidade e com que geometria os oceanos se abriram durante os períodos geológicos recentes. Também permitiu conhecer as suas velocidades de afastamento actual em centímetros por ano e, assim, ter uma boa ideia da deslocação actual das grandes placas terrestres.
Em definitivo, pode considerar-se que se conhece actualmente, com uma boa precisão (com uma pequena margem de erro), as posições sucessivas das grandes placas HÁ UM POUCO MAIS DE 100 MILHÕES DE ANOS, com deslocações que, por vezes, atingem vários milhares de quilómetros.
Actualmente (há menos de um ano) nasceu uma nova tectónica de placas. A tomografia sísmica é agora capaz de seguir a penetração das placas até 2.700 quilómetros de profundidade. Actualmente, consegue ver-se as placas enterradas e reconstituir a sua evolução DESDE HÁ 100 MILHÕES DE ANOS. Com a descoberta destas dezenas de milhares de quilómetros de placas enterradas, começa uma nova era. As ciências da Terra mudarão e talvez cesse a ridícula oposição entre ciências exactas e ciências naturais.
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A busca das nossas origens é preocupação de todos nós (MENOS DOS CRIACIONISTAS, TIPO WILLER).
Os vestígios fósseis nas pedras permitam aos que sabem lê-los regredirem no tempo e afirmarem que OS PRIMEIROS VESTÍGIOS DE VIDA ESTAVAM PRESENTES NA NOSSA TERRA HÁ 3,5 (TALVEZ MESMO HÁ 3,8) MIL MILHÕES DE ANOS, independente de se desconhecer ainda cabalmente a origem da vida. ISTO ESTÁ MUITO BEM DOCUMENTADO.
Actualmente sabe-se que o conjunto dos organismos vivos, dos reinos, quer vegetal quer animal, utilizam os mesmos ácidos nucleicos (ARN, ADN) para a propagação da informação genética, o mesmo código genético para a síntese proteica, os mesmos vinte ácidos aminados em todas as proteínas e o mesmo sistema energético (ATP).
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Foi preciso esperar até 1980 em que os geoquímicos puseram em evidência uma abundância anormal de irídio, exactamente onde, nos sedimentos marinhos, se observa a crise planctónica.
Esta presença anormal de um metal meteorítico (praticamente ausente nas rochas terrestres de superfície) quase imediatamente se atribuiu ao impacto de um esteróide ou de um cometa.
A anomalia em irídio existe nos continentes (pelo monos na América do Norte) tal como nos oceanos. Neste caso trata-se de uma descoberta que permite correlacionar, com uma extrema precisão, meio marinho e meio continental. Esta correlação é única em Geologia e Paleontologia. Explica a importância atribuída à anomalia em irídio que é actualmente reconhecida como o melhor marcador do limite Cretáceo-Terciário. Esta correlação foi muito facilmente aceite pelo conjunto da comunidade científica. Em contrapartida, a origem cósmica do irídio só em 1990 terminou o período de controvérsia.
POR OUTRAS PALAVRAS, A COLISÃO CÓSMICA DO FINAL DO CRETÁCEO (vai de 145 milhões até 66 milhões de anos) É, AGORA, UM INCIDENTE RECONHECIDO, QUE ADQUIRIU DIREITO DE CIDADANIA E QUE DEVE DESEPARECER COMO HIPÓTESE.
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A evolução é um facto em Biologia e em ciência social; a sucessão das floras e das faunas no tempo é a demonstração evidente.
O presente só se pode compreender pelos antecedentes históricos: a evolução e pelo contexto no qual os acontecimentos se desenrolam: a sua Ecologia.
Actualmente, sabemos que as teorias ou as abordagens respeitantes à Terra evoluíram, consideravelmente, desde os anos 1960, que inúmeros livros outrora importantes estão caducos hoje em dia.
(É O QUE EU TENHO DITO INÚMERAS VEZES AO WILLER, só que ele, como qualquer criacionista, TEIMA EM NÃO SE ACTUALIZAR, fazendo eco de livros desactualizados).
A exigência crítica é fundamental nas ciências, desde que seja crítica construtiva.
Um astrónomo, um geólogo, um paleontólogo não podem permitir-se o aproximativo, se não estão condenados na respectiva comunidade científica. Por meio deste rigor, junta-se uma formação na ética científica, indispensável em Biologia, mas igualmente necessária no que diz respeito ao planeta Terra.
A evolução está presente em inúmeros ensinos: Paleontologia, Zoologia, Botânica, Fisiologia comparada, Genética das populações, Biogeografia, Biologia evolutiva contemporânea; a evolução é, em suma, uma das dimensões fundamentais das ciências da vida.
Todavia, a teoria da evolução é, sem dúvida, a mais unificadora de todas as teorias biológicas. É interessante estabelecer o paralelo com a Bioquímica e a Biologia molecular. Desde há meio século que estas ciências demonstraram a extraordinária unidade material do mundo da vida. TODOS OS SERES VIVOS TÊM EM COMUM UM PEQUENO NÚMERO DE TIPOS MACROMOLECULARES, DE METABOLITOS E DE PROCESSOS.
Como dizia Theodosius Dobzhansky: «Nada em Biologia tem sentido a não ser à luz da evolução».
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Os fenómenos de extinção foram os mais fáceis de estabelecer quando se pôde dispor de dados paleontológicos. A observação directa de extinções actuais é, por outro lado, um poderoso argumento.
A origem comum das formas pertencentes a determinados grupos é uma conjectura tornada plausível há muito tempo, pelas comparações das anatomias e dos embriões e, DESDE HÁ POUCO TEMPO, PELA BIOLOGIA MOLECULAR.
Não se deve pensar que estamos, actualmente, no mesmo ponto que em meados do século XIX, em que o Darwinismo designava uma posição doutrinária, entre outras igualmente plausíveis.
Enterrar-se, indefinidamente, num debate a favor ou contra Darwin, leva a pensar que nada se teria passado desde meados do século XIX. Já é tempo de dar crédito à ideia de que, durante o século XX, a evolução foi um campo de investigação extremamente fecundo e que o grande mérito de Darwin, se o tiver, é, precisamente, ter aberto, e não fechado este domínio.
O século XX foi animado pelo desenvolvimento fulgurante das investigações em Biologia, cujos resultados revolucionaram a nossa vida.
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As ciências do século XIX demonstraram que as nossas raízes mergulhavam, profundamente, no mundo animal. O “Homo Sapiens” pertence, assim, ao cruzamento dos vertebrados, à classe dos mamíferos, à ordem dos primatas, infra-ordem dos catarríneos (macacos do Antigo Mundo), à superfamília dos hominóides e à família dos homínidas.
Uma das descobertas mais surpreendentes destes três últimos decénios foi efectuada pelos biólogos moleculares, que demonstraram que, se morfologicamente somos homens, geneticamente somos grandes macacos e que partilhamos um antepassado comum com os chimpanzés,
Os trabalhos paleontológicos mais recentes indicam que o continente Africano é, exactamente, o berço do Homem, com o mais antigo primata conhecido, que data de 60 milhões de anos, com os primeiros hominóides há 25 milhões de anos e os primeiros homínidas há 5 a 6 milhões de anos.
A partir de 1959 as descobertas de fósseis sucedem-se, na África do Sul e depois na África Oriental.
Investigadores Americanos e Etíopes descobriram, há alguns anos, fósseis quase completos a que chamaram “Ardipithecus ramdus”, que datam de há 4 milhões de anos, sendo este o mais antigo fóssil de homínida que se conhece.
Biólogos moleculares tentam calcular a distância genética entre o Homem e o chimpanzé para saberem a que nível pode remontar a divergência.
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Na nossa tradição judaico-cristã, na Bíblia, no livro do Génesis, Adão é personagem fabricado, trabalhado com argila por Deus, que queria fazer um homem à sua imagem e em quem insuflou a vida.
Uma imagem deste género não pode ir além do sétimo milénio, porque o Autor oral imaginou o que via em redor, muito antes de ficar consignado por escrito: um oleiro que molda argila e que fabrica um indivíduo.
Esta visão não pode ir além dos primeiros povos agricultores e pastores que inventaram a cerâmica, os primeiros a trabalharem a argila. Na tradição judaico-cristã o Homem está associado ao oleiro, aos primeiros povos agricultores e pastores.
Foi, portanto, já no período Neolítico (a partir de 10.000 a.C.) que nasceu este mito, quando o Homem começou a aprender aos poucos a reproduzir plantas, domesticar animais, a armazenar alimentos e depois inventou a cerâmica.
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“Mas como já disse muita vez, o homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás. O Deus dos Israelitas, chamado Geová ou Javé ou até mesmo Eloim, antecessor do deus dos cristãos, só começou a ser falado ou foi criado (ou inventado) há cerca de 3.000 anos. Apesar do mito ter nascido oralmente no período Neolítico
E nos outros 200 e tal mil anos onde estava Deus escondido? Em lado nenhum porque ainda não tinha sido inventado.
Repare, estamos a falar de mais de 200.000 anos, (só contando com o Homo Sapiens) sem que se falasse de Deus. Quem arranjou esta ideia de Deus, não foram os homens? Claro que sim. Por isso, não passa de um ser imaginário, como tantos outros: ANJOS e toda a hierarquia Serafins, Querubins, etc., DIABO E OUTRAS NOMES DERIVADOS, SATANÁS, e outros.
Também por isso deus não existe.
Aliás, quem estudar o início das religiões e como tudo começou, sabe perfeitamente do que falo.“
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O homem é um ser religioso, porquanto muito cedo passou a ter preocupações diferente das simplesmente materais, com a angústia metafísica.
É já a partir de 100.000 que os pré-historiadores puseram em evidência, nas utensilagens das cavernas, verdadeiras sepulturas que não são, simplesmente, um meio de se protegerem do mau cheiro após a decomposição do corpo, mas fossas que foram cavadas, nas quais se depuseram oferendas, sinal de que já havia outro tipo de preocupações.
Por exemplo, a criança de Qafzeh que foi descoberta numa gruta da Palestina, a 20 km a sul de Nazaré, foi enterrada numa fossa que se fechou, numa atitude um pouco dobrada sobre si, segurando com as mãos no ar uma parte de crânio com cornos de veado. Manifestamente é um depósito funerário. Há uma sepultura onde se enterrara o cadáver com um tórax de rena e uma pata de bisonte. Manifestamente, estes objectos são todas oferendas funerárias para a «viagem à vida futura». Pode dizer-se que há 100.000 anos, com o Homem de Neandertal ou os primeiros homens modernos arcaicos, aparecem e emergem o pensamento religioso e a angústia metafísica.
A eternidade sempre teve a ver, simultaneamente, com a esperança e o mito.
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O Homem domesticou o fogo numa época relativamente recente da sua história, visto que o fogo só data de há 400.000 anos. As mais velhas lareiras conhecidas, bem arranjadas actualmente, foram encontradas na região do Hemisfério Norte: por exemplo, em Chukutien, na China, que datam de há 400.000 anos, as de Vertesszolos, na Hungria, que também datam de 400.000 anos, as de Terra Amata em Nice, que datam de 380.000 anos. Numa gruta situada nos Pirenéus Orientais, há uma utensilagem que data de há 700.000 a 100.000 anos e pode ver-se aparecerem brasas de madeira que arderam a partir de 400.000 anos.
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É a partir de 1.200.000 anos que, pela primeira vez em África e, um pouco mais tarde, cerca de 600 a 700.000 anos, na Europa, os homens são capazes de fabricar as ferramentas que apresentam uma simetria bilateral e bifacial
É a idade da Pedra lascada (ou Paleolítico).
Parece-nos evidente fabricar ferramentas pontiagudas e, todavia, durante mais de um milhão de anos, os homens não as souberam fazer.
Actualmente há milhares de estações arqueológicas na África (Etiópia, Quénia, Tanzânia, África do Sal, etc.). Em quase todas as estações se descobre uma quantidade incrível de lascas de rochas, sílex, basalto, quartzo, nos quais há vestígios ou marcas de percussões intencionais que podem reconhecer-se facilmente, graças a um trabalho de estudo dos mecanismos das rochas. Os investigadores sabem reconhecer um objecto que foi quebrado pela natureza e os que foram quebrados intencionalmente, ou por percussão voluntária. E, a partir dos 2,5 milhões encontra-se em todas as estações paleontológicas quantidades importantes de lascas de rocha talhadas.
Cada vez mais bem fabricadas, até que se chega às pedras lascadas que apresentam uma simetria bilateral e bifacial.
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Encontraram-se fósseis na estação do lago Turkana (África). Graças à anatomia comparada, sabe-se que tinham uma altura compreendida entre 1,5 m e 1,62 m. Sabe-se que tinham uma capacidade craniana que ultrapassava 600 cm cúbicos. E, depois, há investigadores que tentaram fazer pesquisas específicas para verem se conseguiam pôr em evidência todos os elementos que se podiam ligar à linguagem.
Aperceberam-se de que é a partir do “Homo Habilis” que se pode salientar, em primeiro lugar na moldagem do endocrânio, a presença do cabo de Broca ou da região de Wernicke, ou seja os centros da linguagem.
Entre os Australopitecos não existem.
São marcados a partir do “Homo Habilis”. Por outro lado, há um elemento ainda mais importante: se se observar o crânio do autralopiteco ver-se-á que a base é perfeitamente plana, horizontal, ao passo que no “Homo Habilis” a base do crânio é curva. Pode dizer-se que, com o “Homo Habilis”, pela primeira vez estão reunidas todas as características, todas as condições anatómicas para a existência de uma linguagem articulada.
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Como se pode datar as rochas e os fósseis?
Já o disse aqui algumas vezes.
Há vários métodos, entre os quais os principais utilizados pelos pré-historiadores são: o método do árgon de potássio, urânio (U-238 e U-235), o paleomagnetismo, a ressonância electrónica de Spin que permite datar o esmalte dos dentes, etc., etc.
A determinação de idades por luminescência e por ressonância electrónica de spin tem tido um desenvolvimento exponencial na última década, permitindo estabelecer a idade de sedimentos, materiais arqueológicos líticos ou de cerâmicas, bem como superfícies de pedra, que se encontravam enterrados após uma eficaz exposição à luz ou ao calor.
Uma das grandes vantagens da utilização destes processos de datação absoluta é que podem ser utilizadas para intervalos que abranjam poucas décadas até várias centenas de milhares de anos, ou mesmo centenas de milhares de anos a alguns milhões de anos, necessitando da medição em quartzo ou feldspato potássico (principais minerais usados como dosímetros).
A necessidade de constringir no tempo registos sedimentares do Quaternário e os eventos geológicos que eles representam tem levado os pesquisadores a incluir datações absolutas nos seus estudos.
Contudo, para sedimentos mais antigos ou sem matéria orgânica, é necessário fazer a datação absoluta por outros métodos.
O método por U-Th permite a datação de carbonatos, ossos e dentes fósseis, cuja idade esteja compreendida entre 10 e 350 ka. No caso dos ossos e dentes fósseis, o urânio só penetra neles depois da morte e enterramento dos animais e pode acontecer de várias formas (precoce ou progressiva), o que representa uma limitação na confiabilidade do método. O modelo de incorporação precoce dá uma idade mínima à amostra.
A determinação da idade de materiais geológicos, como rochas e minerais, bem como daqueles provenientes do sistema solar – por exemplo, meteoritos e rochas lunares trazidos pelas missões do projeto Apollo – é baseada no decaimento de isótopos radioativos de diversos elementos químicos.
Numa das palestras que ouvi, ao fim de poucos minutos Adauto Lourenço já demonstra total ignorância (ou má fé) sobre o que é TEORIA científica, além de muitas inverdades que profere.
Teoria científica é algo que já foi observado, verificado, testado e CONFIRMADO COMO VERDADE! A lei da gravidade faz parte da TEORIA da gravidade.
Enfim, um religioso usando de sofismas, falácias, deturpação de verdades científicas e de teorias científicas e usando de extrema desonestidade intelectual!!!!
É uma tristeza ver o Adauto Lourenço em algumas prelecções iniciar sua fala levantando más suspeita às vacinas; é triste mas é clássico de quem constrói argumentos sem correspondência aos fatos, a apelação para a teoria da conspiração, assim como várias vezes levanta suspeitas de uma conspiração mundial em torno da datação por radiometria.
Isto vindo de alguém que se diz cientista é de “arrepiar o cabelo”.
A Teoria da Evolução já foi ratificada (confirmada) através de mapeamento genético de várias espécies, inclusive demonstrando que chimpanzés possuem 98/99% de genes idênticos aos de seres humanos, confirmando que temos um ancestral em comum.
É CERTO E SABIDO QUE A PRAGA CRIACIONISTA CRESCE NO TERRENO FÉRTIL DO ANALFABETISMO CIENTÍFICO.
O CRIACIONISMO EMBURRECE E EMBRUTECE AS PESSOAS!
A ideia fixa de que as coisas já foram criadas prontas gera erros primários do tipo, “a partícula de água encontrada em cometas é diferente da partícula de água encontrada na Terra, logo… a água não pode ter vindo de fora do planeta”.
Mas, é perfeitamente possível as moléculas se rearranjarem de acordo com as forças físicas do ambiente atmosférico de determinado planeta.
Outro assunto:
Quem estuda “Física Quântica” saberia que o termo “Física Quântica” é totalmente erróneo. O correto é Mecânica Quântica.
Antes de falar alguma coisa devia procurar fazer um estudo prévio, para não falar besteira!
Dizer que céu e inferno existem porque a Bíblia descreve alguns pontos geográficos é uma desonestidade apologética.
Se seguir esse raciocínio troque a palavra céu e inferno por Terra de duendes e Terra dos trolls.
Cabe perfeitamente em qualquer mitologia.
Infelizmente a realidade massacra a fé dos criacionistas!
Algumas diferenças entre a ciência e a pseudociência: A Ciência procura evidências onde quer que elas estejam (começa com a dúvida e vai atrás das evidências); Já a pseudociência começa com uma conclusão (vamos pegar um exemplo aleatório – Deus existe!) e dessa conclusão procura-se “evidências” para tentar provar o que se quer provar. Da mesma forma que muitos fabricantes financiam pesquisa para provar a eficácia do próprio produto.
A ciência adopta o cepticismo (temos que duvidar de tudo, até que se prove o contrário), já a pseudociência trabalha com a certeza em algo, rejeitando o cepticismo (tipo Deus existe porque só pode ter sido Deus e nada mais…)
Na ciência as alegações são cautelosas e temporárias (podem surgir novas evidências contrárias), já a pseudociência trabalha com alegações grandiosas e extraordinárias que vão além das evidências (veja a perfeição de tudo… só pode ter sido Deus!), além de ser dogmática e inflexível.
A ciência usa terminologia precisa com definições claras, já a pseudociência usa jargões vagos e evasivos para confundir.
Na ciência os cientistas trabalham em conjunto com seus pares e a comunidade, já na pseudociência os cientistas, que são pouquíssimos, são dissidentes e trabalham solitariamente e em isolamento.
A ciência considera cuidadosamente a lógica enquanto que a pseudociência usa lógica inválida e inconsistente. Ajuste fino e o argumento cosmológico de Kalam. Argumento: “o Universo foi feito pronto. O nada não pode criar coisa alguma. Houve uma causa, necessariamente atemporal e imaterial, que transcende a tudo. A essa causa chamamos de Deus”.
Primeiro ponto, o Nada Absoluto não existe na ciência. Isso é um conceito filosófico. A própria ciência tem dificuldade de definir o nada.
Não se pode provar que antes havia o nada e do nada tudo surgiu (argumento muito usado para pré-supor Deus). Até porque se havia Deus já não é um nada absoluto. Se havia um Deus, necessariamente, tem que ter havido a causa da causa, ou seja, o criador de Deus. Se não for isso aceite, caímos numa inconsistência argumentativa ou falácia da Petição Especial, onde o raciocínio se auto anula quanto ao ponto, naquilo que se está tentando provar e, assim, cria-se uma condição Especial para afirmar que Deus é o único que foge à regra e não teve um início, apesar de tudo ter.
As leis da física são metafisicamente necessárias. Não se pode conceber cenário de mundo possível sem as leis da física – espaço, tempo, energia e matéria.
Já um cenário de mundo sem as leis da física é um cenário improvável. Se Deus teve que pensar e, através do pensamento ou vontade iniciou-se o processo da criação, isso tem que ter ocorrido dentro de um espaço-tempo, pois até pensamentos só existem dentro do espaço-tempo, ou, do contrário, no Nada absoluto nada pode ser processado, nenhum tipo de ação, nem pensamentos nem vontade, ou seja nada pode constar no nada Absoluto.
A afirmação de que existe um equilíbrio perfeito (ajuste fino) e harmonia do cosmos, e que se houvesse um mínimo de erro ou imprecisão nas constantes todo o Universo como o conhecemos se desmantelaria, é um ponto de vista equivocado que só analisa um lado da realidade e ignora a possibilidade de continuar a existir o Universo mesmo com a alteração de alguma variável.
Por exemplo, se o planeta Terra explodir e deixar de existir, o Universo continuará existindo, como se nada tivesse acontecido.
Na verdade, por uma visão mais ampla, vemos que o Universo e a Natureza são hostis à vida. Não existe essa perfeição toda!
O planeta Terra, mesmo com as protecções naturais do envoltório atmosférico, tem sido bombardeada constantemente por meteoritos, e já teve choques de meteoros e mudança da temperatura global, provocando extinções em massa. Onde está a perfeição nisso?
Muitos dizem que a perfeição dos nossos corpos, a organização perfeita do funcionamento dos órgãos, a complexidade da estrutura genética, só podem ter sido uma obra divina.
Mas, se esquecem que os olhos de uma águia são muito mais poderosos, o olfato de alguns animais é altamente mais qualificado do que o olfato humano.
Não deveria ser o homem o ser mais perfeito, feito a imagem e semelhança do criador? Como pode animais, considerados seres inferiores, terem sentidos bem mais avançados do que os nossos?
O ser humano deveria ser a obra mais perfeita, com tudo ajustado no mais alto nível, superior a tudo que existe no planeta. Mas, não é o que observamos!
Na imensa maioria das condições do Universo, a vida é praticamente impossível.
Além disso, Deus teria que se submeter às leis físicas e não o contrário, se houvesse o ajuste fino, o que contradiz a omnipotência.
E se caso Deus estiver submetido a essas leis físicas, Ele se torna contingente e não necessário! Se Deus realmente existisse, o milagre seria justamente haver vida onde não há condições de vida, dentro das leis físicas que conhecemos, e não onde as condições são totalmente viáveis e favoráveis, como no planeta Terra.
Não podemos afirmar que só a Terra foi feita sob medida para ter vida, pois para se fazer essa afirmação deve-se ter o conhecimento de todos os planetas, de todas as galáxias, até os confins do Universo, o que não acontece!
“A afirmação de que ‘o universo começa com o máximo entropia ou desordem completa ‘é falsa. Um espaço-tempo homogéneo e isotrópico é um estado de entropia incrivelmente baixo.”
É falho o argumento que um volume de espaço pode ter entropia máxima e ainda conter entropia muito baixa em comparação com o universo visível.
Suponha que nosso universo comece na época de Planck como uma esfera de dimensões de Planck. Sua entropia será tão baixa quanto possível. No entanto, ao mesmo tempo, uma esfera de Planck é semelhante a um buraco negro cuja entropia é máxima, para um objeto do mesmo raio.
Não é logicamente inconsistente ser baixo e máximo ao mesmo tempo. Em suma, o universo poderia ter começado em completa desordem e ainda produzido estruturas organizadas. A razão é que, à medida que o universo se expande, sua entropia máxima permitida cresce com ele, de modo que a ordem pode se formar sem violar a segunda lei da termodinâmica.
Em biologia, evolução é o processo pelo qual populações de organismos adquirem e transmitem características novas de geração para geração. Os processos evolutivos influenciam a diversidade em todos os níveis da organização biológica, dos reinos às espécies. A sua ocorrência ao longo de longos períodos de tempo explica a origem de novas espécies e a vasta diversidade do mundo biológico. Espécies contemporâneas são relacionadas umas às outras por origem comum, produto da evolução e especiação ao longo de mil milhões de anos. As semelhanças entre todos os organismos atuais indicam a presença de um antepassado comum, do que houve evolução de todas as espécies conhecidas, vivas e extintas.
Calcula-se que houve extinções de 99% de todas as espécies, mas que somam mais de cinco mil milhões.
As estimativas do número de espécies actuais na Terra variam de 10 a 14 milhões, das quais aproximadamente 1,2 milhão foram documentadas e mais de 86% ainda não foram descritas. No entanto, um relatório científico em Maio de 2016, estima que 1 trilhão de espécies esteja atualmente na Terra, com apenas 0,001% descrito.
Embora os dados apresentados sejam estimativas baseadas em evidências científicas, houve controvérsia entre visões mais tradicionais de aumento da biodiversidade ao longo do tempo e a visão de que o modelo básico na Terra tem sido de aniquilação e diversificação e que em alguns tempos passados como a explosão cambriana, havia uma grande diversidade.
As espécies se extinguem constantemente à medida que os ambientes mudam, os organismos competem por lugares ambientais e a mutação genética leva ao surgimento de novas espécies em relação às mais antigas. Ocasionalmente, a biodiversidade na Terra é atingida na forma de uma extinção em massa, na qual a taxa de extinção é muito maior do que o normal. Um grande evento de extinção em massa geralmente representa um aumento de eventos menores de extinção que ocorrem em um período relativamente curto de tempo.
A primeira extinção em massa conhecida na história da Terra foi o grande evento de oxigenação, há 2,4 bilhões de anos. Esse evento levou à perda da maioria dos anaeróbios obrigatórios do planeta. Os pesquisadores identificaram seis grandes eventos de extinção em massa na história da Terra desde:
• Fim do Cambriano: há 760 milhões de anos, 85% de todas as espécies perdidas, incluindo diversas espécies de equinodermos, braquiópodes e conodontes;
• Fim do Ordoviciano: há 440 milhões de anos, 86% de todas as espécies perdidas, incluindo graptólitos;
• Devoniano Superior: há 375 milhões de anos, 75% das espécies perdidas, incluindo a maioria dos trilobitas;
• Fim do Permiano ou “A Grande Morte”: há 251 milhões de anos, 96% das espécies perdidas, incluindo corais tabulados e a maioria das árvores e sinapsídeos existentes;
• Fim do Triássico: há 200 milhões de anos, 80% das espécies perdidas, incluindo todos os conodontes e trilobitas;
• Fim do Cretáceo: há 66 milhões de anos, 76% das espécies perdidas, incluindo todos os amonitas, mosassauros, ictiossauros, plesiossauros, pterossauros e dinossauros não-aviários.
Ocorreram eventos menores de extinção nos períodos entre essas catástrofes maiores, com alguns de pé nos pontos de delineamento dos períodos e épocas reconhecidos pelos cientistas no tempo geológico. O evento de extinção do Holoceno está em andamento.
Os fatores de extinção em massa incluem deriva continental, mudanças na química atmosférica e marinha, vulcanismo e outros aspectos da formação de montanhas, mudanças na glaciação, mudanças no nível do mar e eventos de impacto.
“Eva” mitocondrial: a matriarca da humanidade
Todos queremos saber de onde viemos, conhecer nossas origens. Hoje, vamos falar da nossa grande matriarca, e iremos entender como a genética descobriu nossa “Eva mitocondrial”.
PARA INÍCIO DE CONVERSA, PRECISAMOS ESCLARECER UM PONTO: A EVA MITOCONDRIAL NÃO TEM NENHUMA RELAÇÃO COM A EVA BÍBLICA.
No trabalho original, publicado na Nature em 1987, os autores nem usam este termo – ele foi cunhado por jornalistas divulgando a notícia. Os autores preferiam o termo lucky mother (tradução livre do inglês, “mãe de sorte”), mas ele não tinha o mesmo apelo…
INDEPENDENTE DO NOME QUE LHE DAMOS, É PRECISO ENTENDER QUE ELA NÃO FOI A PRIMEIRA MULHER A HABITAR A TERRA.
Ao contrário, acredita-se que ela tenha vivido em uma pequena comunidade, junto com outros homens e mulheres, na África, há cerca de 200 mil anos. Portanto, ela é nossa ancestral comum mais recente (do inglês, most recent common ancestor, ou MRCA). A tatata – (… infinitas vezes…) – taravó de todos nós.
E o que a mitocôndria tem a ver com essa história? Tudo a ver! Mitocôndrias são as organelas celulares responsáveis geração de energia. Elas tem uma característica muito peculiar: possuem DNA próprio. Isso quer dizer que, além do DNA presente no núcleo de cada uma das nossas células (nossos 23 cromossomos herdados do pai e 23 da mãe), possuímos ainda uma outra sequência de DNA: o mitocondrial, que chamarei daqui para frente de mtDNA.
O mtDNA é uma sequência pequena e circular que contém apenas 37 genes – muito menor do que os 19.000 genes presentes no DNA nuclear. E, mais interessante, herdamos o mtDNA exclusivamente de nossas mães. Se uma mulher tem filhas, elas recebem o mtDNA da mãe e os passa aos seus descendentes. Por causa disso, conseguimos traçar toda nossa linhagem materna analisando o DNA mitocondrial. Se uma mulher não tem filhos ou tem apenas filhos homens, seu mtDNA não será passado às gerações seguintes.
Nossa Eva mitocondrial, então, é a mulher cujas filhas tiveram filhas que tiveram filhas… e hoje todos nós, humanos, que vivemos atualmente, compartilhamos de seu mtDNA. As outras mulheres que conviveram com nossa Eva em sua comunidade certamente tiveram seus filhos e filhas. Mas as descendentes dessas mulheres, em algum momento, não procriaram ou tiveram apenas filhos homens, que não passam seu mtDNA aos descendentes.
Eva mitocondrial foi a única cujas filhas tiveram, pelo menos, uma filha ao longo das gerações até os nossos dias.
PESQUISADORES DA UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA CONCLUÍRAM QUE TODOS OS HUMANOS ERAM DESCENDENTES DE UM GRUPO RELATIVAMENTE PEQUENO DE MULHERES QUE VIVERAM NA ÁFRICA HÁ CERCA DE 200 MIL ANOS, QUE DENOMINARAM DE EVA MITOCONDRIAL.
Eles se basearam na análise do DNA retirado das mitocôndrias, que difere do DNA do núcleo da célula e é transmitido apenas pela linhagem feminina. Ele sofre mutações em rápidas proporções.
Comparando o DNA mitocondrial de mulheres de vários grupos étnicos, eles puderam estimar quanto tempo se passou para que cada grupo assumisse características distintas a partir de um ancestral comum. De fato, eles construíram uma árvore genealógica para o género humano, na base da qual estavam a Eva Mitocondrial, a grande avó de todos os humanos.
ISTO NÃO SIGNIFICA QUE ELA FOI A ÚNICA MULHER EXISTENTE EM SUA ÉPOCA, MAS QUE UM PEQUENO GRUPO FUNDADOR POSSUÍA O MESMO DNA MITOCONDRIAL E PRODUZIRAM UMA LINHAGEM DIRETA DE DESCENDENTES POR LINHA FEMININA QUE PERSISTE ATÉ A PRESENTE DATA.
Descobertas recentes, contudo, revelaram que o DNA mitocondrial pode estar a sofrer mutações muito mais rápido do que se pensava anteriormente. Outros estudos mostram mutações cerca de 20 vezes mais rápido do que se esperava.
Para que os conhecimentos a respeito de um dado objecto ou assunto possam constituir um conjunto organizado, devem ser satisfeitas algumas condições básicas, como por exemplo as seguintes:
O conhecimento, para ser verdadeiramente científico, deverá ser racional e objectivo, deixando de lado qualquer aspecto não-racional ou irracional, e toda e qualquer subjectividade.
Deverá, também, respeitar a integridade dos fatos observados, sendo inadmissível a rejeição de dados que porventura não se coadunem com posições adoptadas aprioristicamente.
O conhecimento científico deve ser sistémico e metódico, abrangendo todos os aspectos envolvidos com o objecto ou assunto estudado, e não somente parte deles.
Deverá, ainda, ser caracterizado pela exactidão, devendo ser claro e comunicável, não ficando somente em posse da mente do pesquisador.
Para ser científico, o conhecimento deverá ser explicativo e analítico, bem como verificável experimentalmente, sem o que deixará de ser até mesmo conhecimento, tornando-se mera conjectura.
O conhecimento científico deve distinguir-se do não científico particularmente pelo seu carácter preditivo, podendo apontar para a possibilidade de novos conhecimentos passíveis de serem verificados pela experimentação.
E, finalmente, o conhecimento científico deve ser aberto e útil, e permanecer ao alcance de outros pesquisadores e da sociedade em geral.
O método científico
Continuando a seguir a linha mencionada, lembramos que o método científico, por sua vez, apresenta características que o individualizam, e que devem ser observadas para que os procedimentos adoptados para o desenvolvimento da ciência possam garantir resultados confiáveis. Dentre tais características destacam-se as que são mencionadas a seguir:
Técnicas de observação no procedimento experimental
Como já ressaltado, o conhecimento científico começa a ser adquirido a partir da observação, seja directa, seja utilizando instrumentação adequada.
A observação somente, entretanto, pode não ser confiável, pois as limitações dos nossos sentidos podem nos induzir a interpretações falsas. Exemplo ilustrativo dessas interpretações falsas são as chamadas “ilusões de óptica”, das quais numerosos casos bastante conhecidos podem ser citados. Exactamente para eliminar distorções na interpretação daquilo que nossos sentidos detectam, é que são desenvolvidas técnicas de observação, as quais passam a fazer parte do método científico. Em cada campo específico da “observação científica” existem normas e protocolos que são estabelecidos para garantir a necessária objectividade das medidas a serem procedidas, quer quantitativamente, quer qualitativamente. Assim, as técnicas de observação devem ir além da simples utilização correcta dos sentidos ou da instrumentação, para cobrir também a fidedignidade da interpretação dos dados obtidos.
Técnicas de raciocínio no procedimento racional
Basicamente são duas as técnicas de raciocínio utilizadas na construção do conhecimento científico – a dedução e a indução. No processo indutivo, parte-se de resultados obtidos da observação dos factos para sustentar uma tese levantada com certo grau de subjectividade. Procura-se ir, assim, do particular para o geral. Neste processo, depois de se observar um conjunto de factos procura-se elaborar uma teoria que tente explicar todos aqueles fatos satisfatoriamente, ou então procura-se estabelecer uma lei geral que possa descrevê-los satisfatoriamente. No processo dedutivo, parte-se do geral para o particular. A partir de uma hipótese considerada válida, ou de relações conhecidas ou aceitas de alguma forma, procura-se demonstrar uma tese determinada.
Paralelamente à indução e à dedução, colocam-se também como técnicas de raciocínio (e também como técnicas experimentais) a síntese e a análise. A síntese é um processo lógico de reconstrução do todo mediante o estudo de suas partes constitutivas. Semelhantemente à indução, ela caminha do particular para o geral. A análise é um processo metódico de estudo do objecto em consideração, que decompõe o todo em suas partes constitutivas, que poderão assim ser estudadas mais facilmente. Semelhantemente à dedução, ela caminha do geral para o particular. De maneira semelhante à indução e à dedução, a síntese e a análise são processos inversos que não se excluem mutuamente, mas sim se complementam, sendo ambos essenciais na construção do conhecimento científico.
A aplicação do método científico
A aplicação do método científico ao tratamento dos diferentes tipos de problemas com que se defronta a ciência é feita de conformidade com as peculiaridades de cada objecto ou assunto de estudo, o que justifica a existência de numerosos roteiros de aplicação distintos. De maneira geral, os roteiros para a aplicação do método científico podem ser expostos em linhas gerais da maneira seguinte:
Roteiro de formulação de problema
Reconhecimento dos fatos – Exame do grupo de factos, classificação preliminar e selecção dos que sejam relevantes para o estudo que se tem em vista.
Descoberta do problema – Descoberta da lacuna ou incoerência existente no corpo do conhecimento científico.
Formulação do problema – Redução do problema a seu núcleo significativo, provavelmente solúvel, com a ajuda do conhecimento disponível; ou seja, formulação de uma pergunta que tenha a probabilidade de ter resposta correcta.
Roteiro de construção de modelo teórico
Dando sequência ao que vinha sendo exposto quanto à aplicação do método científico, abordamos agora a metodologia da construção de modelos teóricos.
Selecção dos factores pertinentes – Elaboração de suposições plausíveis relativas às variáveis provavelmente pertinentes.
Elaboração de hipóteses centrais e suposições auxiliares – Proposta de um conjunto de suposições concernentes aos nexos entre as variáveis pertinentes, como por exemplo a formulação de leis ou teorias que supostamente possam amoldar-se aos fatos observados.
Tradução matemática – Quando possível, tradução das hipóteses, ou parte delas, para alguma linguagem matemática.
Roteiro de dedução de consequências particulares
• Busca de suportes racionais – Dedução de consequências particulares que possam ter sido verificadas no mesmo campo ou em campos contíguos.
• Busca de suportes empíricos – Elaboração de predições sobre a base do modelo teórico e de dados empíricos, considerando técnicas de verificação disponíveis ou concebíveis.
Roteiro de prova de hipótese
• Plano da prova – Planejamento dos meios para pôr à prova as predições; plano de observações, medições, experimentos, e demais operações instrumentais.
• Execução da prova – Realização das operações e colecta de dados.
• Elaboração dos dados – Classificação, análise, avaliação, redução, etc.
• Inferência da conclusão – Interpretação dos dados elaborados à luz do modelo teórico.
Roteiro de introdução de conclusões em teorias
• Comparação das conclusões com as predições – Confronto dos resultados da prova com as consequências do modelo teórico, precisando em que medida pode ele ser confirmado ou rejeitado (inferência provável).
• Reajuste do modelo – Eventual correcção, ou mesmo substituição do modelo adoptado.
• Sugestões acerca de trabalho ulterior – Busca de lacunas ou erros na teoria ou nos procedimentos empíricos, se o modelo for rejeitado; exame de possíveis extensões e consequências em outros campos do conhecimento, se o modelo for confirmado.
O criacionismo à luz do método científico
Feitas as observações acima, pode-se passar à consideração do criacionismo perante o método científico.
Fica claro, então, que o criacionismo não tem, e nem pode alegar ter, embasamento no método científico, pois não tem como ser submetido à prova de hipótese.
Ele se baseia, na realidade, em conceitos básicos que são aceitos como verdadeiros pela fé em uma revelação.
No caso do criacionismo bíblico, na revelação dada através dos relatos de várias naturezas que se encontram expressos directa ou indirectamente na Bíblia. Existem outros criacionismos baseados noutras religiões, que não o cristianismo.
O evolucionismo à luz do método científico
Fica claro que o evolucionismo tem embasamento no método científico, pois são satisfeitas as condições básicas acima descritas.
Nota*- É claro que a origem da vida está fora do evolucionismo. O evolucionismo, já o disse várias vezes, pressupõe que a vida já exista necessariamente.
Os criacionistas, para criar confusão, querem meter tudo no mesmo saco, quando é certo que a origem da vida ainda está longe de se saber ao certo como ocorreu,
O analfabetismo científico expresso nas palestras do Adauto Lourenço é tal, que mais parece tratar-se de uma proposta humorística…
De evolução biológica não entende nada ou quase nada.
O que define nossos ancestrais é a bipedia e, o que corrobora se o australopithecus tinha uma postura bípede não é seus dedos e sim o forame magno, ou foramen magnum.
Explicar evolução para pessoas religiosas que são leigas no assunto é uma coisa e, explicar evolução biológica para um paleoantropólogo ou para uma pessoa com alguma cultura científica, é outra.
Existem centenas de fósseis espalhando nos museus que corroboram a evolução.
Mas para os primeiros capítulos do Géneses, não existe provas nenhuma, a não ser a fé. E o que é fé? É a crença na ausência de evidências.
Por exemplo: existem provas fora da bíblia (arqueológicas) da arca de Noé? Até agora não existe!
Existem provas da evolução biológica do homo sapiens? Existem sim, centenas de fósseis espalhando nos museus que corroboram com a evolução.
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Adauto Lourenço e o Dr Rodrigo Silva são dois pseudo-cientistas que só falam merdas e já cansaram de ser refutados. Qualquer estudante de primeiro ano de biologia refuta esses dois.
O criacionismo se baseia na fé da criação divina, como narrado na Bíblia Sagrada, mais especificamente no livro de Génesis na qual Deus criou todas as coisas, inclusive o homem.
Lembrando que diversas culturas possuem sua versão própria do criacionismo, como é o caso da mitologia grega, da mitologia chinesa, cristianismo entre outras.
O evolucionismo se baseia em pesquisas cientificas.
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Criacionismo x evolucionismo
Quanto à questão da evolução, há uma série de argumentos que diferenciam criacionistas e evolucionistas.
De acordo com a teoria criacionista:
-Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma actual há menos de 10 mil anos;
-Os fósseis (inclusive de dinossauros) são animais que não conseguiram embarcar na Arca de Noé a tempo de salvarem-se do dilúvio;
-Deus teria criado todos os seres vivos seguindo um propósito e uma intenção;
-O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus e, portanto, não descende de primatas;
-Não há como comprovar a hipótese evolutiva em laboratório e, portanto, ela não é científica;
-Desde Darwin, vários aspectos de sua teoria já foram revistos, o que prova sua inconsistência;
-A Segunda Lei da Termodinâmica demonstra que os sistemas tendem naturalmente à entropia (desorganização);
-A perfeição dos seres vivos comprova a existência de um Criador inteligente;
-Mesmo admitindo a evolução, ela só poderia ser de origem divina por caminhar sempre no sentido da maior complexidade e do aperfeiçoamento biológico;
-A origem da vida ainda não é explicada de modo satisfatório pelos evolucionistas.
Já para a teoria evolucionista:
-O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos;
-Os fósseis e sua datação remota confirmam que a extinção de espécies também faz parte do processo evolutivo;
-As transformações evolutivas são resultado de mutações genéticas aleatórias expostas à selecção natural pelo ambiente;
-O homem não é descendente dos primatas actuais, mas tem uma relação de parentesco. Ambos descendem de um ancestral comum já extinto;
-Seres vivos com ciclo de vida mais curto comprovam a evolução por selecção e adaptação, como no caso de populações de bactérias resistentes a determinados antibióticos;
-Apenas detalhes científicos que ainda não estavam claros no tempo em que Darwin viveu, como os avanços na área da Genética e da Biologia Molecular, foram revistos. No essencial, a teoria é válida há 145 anos;
-A Segunda Lei da Termodinâmica não se aplica a sistemas abertos, como os seres vivos;
-Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos.
-A evolução não caminha sempre para a maior complexidade. Insectos actuais são mais simples que seus ancestrais já extintos. Nem sempre a evolução significa melhoria, apenas maior adaptação ao meio ambiente;
-Aspectos fundamentais envolvendo a origem da vida ainda precisam ser mais bem esclarecidos, mas o método científico e não-dogmático é o caminho mais adequado para atingir esses objectivos.
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Criacionismo científico é um ramo do criacionismo que tenta fornecer apoio científico à narrativa da criação do Livro do Génesis e refutar ou reinterpretar os factos, teorias e paradigmas científicos relativos à história da Terra, cosmologia e evolução biológica.
O CONSENSO ESMAGADOR DA COMUNIDADE CIENTÍFICA afirma que o criacinionismo científico é uma visão religiosa, e não científica, e que não se qualifica como ciência, uma vez que carece de apoio empírico, não fornece hipóteses e descreve a história natural com base em causas sobrenaturais impossíveis de serem testadas cientificamente.
O criacionismo científico é uma tentativa pseudocientífica de transformar a Bíblia em factos científicos, e é visto por biólogos profissionais e sérios como uma fraude.
As principais ideias do criacionismo científico são: a crença na “criação” ex nihilo (a partir do nada); a crença de que a Terra foi criada nos últimos seis a dez mil anos; a crença de que a humanidade e a restante vida na Terra foram criadas como entidades baraminológicas (sistema de taxonomia criacionista) distintas e imutáveis; e a ideia de que os fósseis encontrados nos estratos geológicos foram aí depositados durante um dilúvio que cobriu a Terra por completo.
Consequentemente, o criacionismo científico disputa também as teorias geológicas e astrofísica comuns sobre a idade e origem da Terra e do Universo, que os criacionistas acreditam serem irreconciliáveis com o relato do Livro do Géneses. Os proponentes do criacionismo geralmente referem-se à teoria da Evolução como darwinismo ou “evolução darwiniana”.
As obras de criacionismo científico que surgiram na década de 1960 focavam-se em conceitos derivados da interpretação literal da Bíblia e eram de natureza abertamente religiosa. Um dos mais notáveis associava o relato do dilúvio do Livro do Génesis aos registos fósseis no contexto de um sistema denominado geologia diluviana. Até à década de 1970, a estas obras pouca ou nenhuma atenção era dada fora das escolas e congregações de cristãos evangélicos fundamentalistas.
Os cientistas aguardam que alguém conteste as suas teses, as suas experiências. Não querem que os outros acreditem. Demonstram. É exactamente o contrário da fé: aceitar sem contestação, sem demonstração e sem provas.
Ninguém acredita em deus pela demonstração ou porque a teoria divina conseguirá prever qualquer facto futuro: acredita porque tem fé.
Ninguém aceita a teoria atómica por fé. Aceita-a porque ela explica uma série de fenómenos e porque consegue prever uma série de outros.
A ciência explica, demonstra e prevê. A fé “explica”, não demonstra e não prevê.
Não se queira misturar fé com ciência.
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Não sei bem quais são, pensava eu na minha ignorância que o criacionismo queria ser ciência porque uns iluminados pelo Espírito Santo não aguentam a realidade dos factos. Os únicos argumentos que arranjam para explicar os factos são milagres!
Os criacionistas querem a autoridade da ciência, sem saberem o que é ciência, e sem explicar nada nem admitirem os factos contraditórios.
Quando são muito conhecidos ululam que são falsificações dos ateus cientistas ou então é a “vontade” divina!
Não admira, assim, que os criacionistas digam que as suas “teorias” nunca “falham”! Mas também não servem para nada! E ciência é que não são de certeza…
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Debater com criacionistas é pura perda de tempo. Eles não estão dispostos a ouvir. É como pregar para surdos.
As pessoas acham que, quanto mais a ciência avança, menos justificativa têm para acreditar em Deus, e têm alguma razão. E isso é algo que poucos podem suportar.
O argumento-chave do criacionismo e do design inteligente é que a evolução não pode ser definitivamente provada com os dados que existem, os fósseis de espécies extintas.
Segundo a teoria, os indivíduos de uma população têm variações genéticas. Essas raras mutações ocorrem por acaso.
A complexidade observada nas espécies é produto da selecção natural, que favorece as variações mais bem adaptadas ao ambiente.
Os criacionistas dizem que existem buracos demais, que a complexidade do ser humano não pode ser explicada apenas por mutações e selecção natural. Somos, segundo eles, produto de um criador, que tinha planos bem claros.
O design inteligente vai contra a premissa fundamental da ciência, a sua objectividade através da validação empírica. Cientistas propõem teorias. Essas teorias são passíveis de verificação.
A genética provou a origem comum do gene. Jamais teremos todas as respostas, mas temos muitas. E cada vez mais.
Invocar Deus para preencher lacunas em nosso conhecimento não avança o saber. É preciso ter coragem para aceitar nossas limitações.
Os Cientistas explicam porque é que a versão criacionista do mundo não faz sentido, mas é sabido que, como dito acima, debater com criacionistas é pura perda de tempo. Eles não estão dispostos a ouvir. É como pregar para surdos.
O Willer afastou-se de comentar, se bem que ele nunca comentou nada. Limitou-se a rebater sem fundamento, mal portanto, alguns argumentos que avancei.
Mas, caso ele ainda por aí ande, tenho uma questão bem gira para lhe colocar:
O Umbigo de Adão!!!. Será que Adão tinha umbigo?
Uma discussão sobre criacionismo
Existem coisas que ninguém mais deveria propor, muito menos ensinar aos outros, coisas sem nenhuma fundamentação científica.
Mas eis a questão: Adão tinha umbigo?
Resposta número 1: tinha ora!… todo mundo tem umbigo, a charmosa cicatriz do cordão umbilical que nos liga à placenta materna. Assim, Adão, o dito primeiro homem, era um verdadeiro filho da mãe (dele, é claro). ALIÁS TODOS OS MAMÍFEROS PLACENTÁRIOS TÊM UMBIGO.
Resposta número 2: Adão não tinha umbigo, pois foi criado por Deus e já nasceu adulto e branco.
A igreja cristã dos tempos medievais não sabia lidar com isso e mandou cobrir o umbigo e o sexo em algumas pinturas da época.
Colocou folhas de videira ou lençóis branquinhos de forma a eliminar os problemas umbilicais.
Adão continuava pintado como um homem branco, mesmo tendo surgido na África, onde estão os registos mais antigos da espécie humana, mas pelo menos não tinha umbigo e isto já bastava para saciar aquele raciocínio antigo (afinal de contas a Ciência nem tinha surgido).
O PROBLEMA DESSA IDEIA É QUE SE ADÃO NÃO TINHA UMBIGO, COMO SE FOSSE UMA BONECA BARBI, ENTÃO NÃO ERA HUMANO E SIM UM DEUS, ORA ESSA!
ISTO SERIA CONVENIENTE PARA EXPLICAR COMO ELE “CRIOU” A MULHER A PARTIR DE SUA COSTELA. (O OSSO MAIS SIMPLÓRIO DO CORPO TERIA DADO ORIGEM AO ORGANISMO MAIS COMPLEXO E COMPLETO DA HISTÓRIA DA VIDA!)
Ao considerar a hipótese número 2, voltamos ao mesmo problema de antes. Se foi Adão quem criou a mulher então seria ela, e não ele, o primeiro homem, ou seja, a sociedade machista daquela época (assim como a de hoje) continuava enredada num raciocínio circular, que a Ciência tentaria resolver no futuro.
NAS DUAS HIPÓTESES, O PRIMEIRO HOMEM FOI UMA MULHER COM UMBIGO JÁ QUE SUA PROLE O TEM ATÉ HOJE.
Vejam que o Vaticano já bateu o martelo (ou o báculo) sobre o assunto. O Vaticano já disse que as evidências científicas sobre o surgimento do homem (por sinal negro) na África ou no oriente próximo, há 100 ou 300 mil anos, não são antagónicas ao dogma religioso.
Ambas as ideias podem conviver, pois o Adão com umbigo de Michelangelo, no teto da Capela Sistina, serve aos padrões da igreja e além do mais trata-se uma pintura extraordinária. Quando a igreja fala da origem de um homem chamado Adão, fala do homem religioso, aquele que poderia perceber Deus. Os teólogos modernos já resolveram essa questão….
É claro que existem evidências sólidas de que a religiosidade humana tenha surgido bem antes do cristianismo e até mesmo em nosso parente Neandertal, mas não vamos embolar as coisas justo agora que o problema tolo do umbigo de Adão foi resolvido. FOI MESMO?
Veredicto: É claro que o primeiro homem tinha umbigo e veio de uma mulher com umbigo (que maravilha). Como disse acima, todos os mamíferos placentários têm umbigo.
Enquanto isso, os alguns criacionistas baseados em ideias não científicas continuam a negar o sexo, o umbigo, a evolução da vida e as decisões do Vaticano, SÓ POR BIRRA OU FALTA DE LEITURA (É claro que os criacionistas têm uma lamentável aversão à Ciência…).
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Ensinar o criacionismo é como propor que a Terra seja plana, ambas podem ser aceitas como crenças pessoais, mas não como verdade, pois não têm fundamentação científica.
Isso não contribui para nosso crescimento/evolução como sociedade! Se um “terraplanista” tiver oportunidade, que pegue um avião e siga, sempre em frente, que voltará para casa.
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Seria muita tolice gastar tempo estudando ciência para tentar provar algo que não se pode provar. Não é verdade? É impossível provar cientificamente que Deus existe! Da mesma maneira que é impossível provar cientificamente que Deus não existe! Qualquer cientista sabe disso! …e qualquer pessoa também o deveria saber.
Embora a probabilidade de que não exista é tão grande (que para mim virou certeza). Como eu já expliquei muita vez:
“Mas como já disse muita vez, o homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás. O Deus dos Israelitas, chamado Geová ou Javé ou até mesmo Eloim, antecessor do deus dos cristãos, só começou a ser falado ou foi criado (ou inventado) há cerca de 3.000 anos. Apesar do mito ter nascido oralmente no período Neolítico.”
E nos outros 200 e tal mil anos onde estava Deus escondido? Em lado nenhum porque ainda não tinha sido inventado.
Repare, estamos a falar de mais de 200.000 anos, (só contando com o Homo Sapiens) sem que se falasse de Deus. Quem arranjou esta ideia de Deus, não foram os homens? Claro que sim. Por isso, não passa de um ser imaginário, como tantos outros: ANJOS e toda a hierarquia Serafins, Querubins, etc., DIABO E OUTRAS NOMES DERIVADOS, SATANÁS, e outros.
Por isso estou convencido de que deus não existe.
Aliás, quem estudar o início das religiões e como tudo começou, sabe perfeitamente do que falo.“
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Veja-se um bate-papo entre um comentador e o Adauto Lourenço:
Comentador-:
“Eu já fui cristão e de 8 anos pra cá fui por curiosidade pesquisar, e me tornei ateu, lhe confesso preferia que tivesse continuado como antes, fiquei em choque, mas superei, hoje aceito perfeitamente o meu ateísmo, entendo o mundo melhor, passei a dar mais valor a vida, vi que ela é única, e saí da religião, cheguei a conclusão que a “religião é a chupeta do adulto” e não preciso mais dela, e por que eu cheguei a essa conclusão?
Pelo simples fato de não existir uma única evidência que comprove a existência de deus, somos produto do acaso, o homem foi o ultimo a aparecer na Terra, até há 2 milhões de anos não existia nada que lembrasse um homem, havia primatas que pareciam macacos e um pouco do homem, somos produtos da evolução, deus é uma criação do homem, para controlar a sociedade, e os governantes, alguns sabem disso, mas isso é conveniente para o sistema. Para mim, não existe deus, nem alma, nem espírito, nem diabo, nada disso, a vida é eterna através do sangue, continuamos a viver através da matéria via parentesco, nada de espírito, agora se alguém me provar a existência de deus, ou se eu vir algo extraordinário que eu não entenda, posso até rever meus conceitos, mas até agora pesquiso e nada encontro, e pra encerrar, pra mim no fundo, no fundo, o senhor sendo inteligente, como é, sabe que tenho razão, mas o senhor sabe, ateísmo é complicado, um abraço.”
Resposta do
Adauto Lourenço-:
“Na verdade todos nós estamos apostando em algo. Eu estou apostando que Deus existe e que a Bíblia é a verdade. Tenho amigos que estão apostando como você. Até aqui tem sido uma boa aposta!”
POR QUI SE VÊ QUE O ADAUTO LOURENÇO PASSA A VIDA A FAZER VÍDEOS DE PROPAGANDA DO CRIACIONISMO BÍBLICO, A FAZER TÁBUA RASA DA CIÊNCIA E DOS AVANÇOS CIENTÍFICOS apenas porque aposta que deus existe.
Mas certezas não tem de que exista – é só uma aposta.
CONCLUSÃO: – Gostava de ver o Willer a comentar isto.
Como queria vê-lo a responder à questão acima colocada: Adão tinha umbigo, como qualquer mamífero placentário?
Se sim, nasceu de mulher como não pode, nem podia, deixar de ser; Se não, não era homem, porque todos os homens e mulheres têm umbigo.
ESTAVA DE FÉRIAS , ENCONTRO UM BESTEIROL DESTE TAMANHO ? A MAIORIA DO QUE JOSÉ É INÚTIL 1
JOSE -(Estado e a liberdade das crenças religiosas é uma coisa salutar e boa.
Mas volto a dizer-te: O que é que Jesus Cristo tem a ver com a revolução francesa? Deves ser mesmo tolinho.R- O PADRÃO MORAL DO CRISTIANISMO ,DEU AO FRANCÊS UM POUCO DE CIVILIDADE, POIS ATÉ HOJE , OS EUROPEUS CASAM-SE COM ANIMAIS .
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Pela enésima vez, quando é que percebes que a evolução não tem nada a ver com a origem da vida. A evolução pressupõe a existência da vida.
R- NÃO CONSIGO ENTENDER COMO PODE HAVER EVOLUÇÃO DE UMA MATÉRIA SEM VIDA, COMO PODE TER EVOLUÇÃO SEM O DNA ?
JOSE-NÃO SE TRATA DE VARIAÇÃO DENTRO DE UMA ESPÉCIE, como diz o Willer, trata-se que a partir do momento que não há acasalamento entre grupos porque se recusam a isso, é (ou pode ser) o surgimento de uma nova espécie.
R- COMO SEMPRE CONJECTURAS ,AS PALAVRAS ENTRE PARÊNTESES INDICAM SUPOSIÇÕES E INCERTEZAS , QUANTA A MUTAÇÃO ,CREIO QUE EVOLUCIONISTAS PENSAM HAVER SERES MUTANTES DE ANIMAIS COM HUMANOS , PENSAM QUE SE TRATA, DE MITOLOGIA GREGA !
JOSE-Aliás, segundo reza a história, os Portugueses logo agiram para recuperar o território que considerava seu.
Isto nada tem a ver com a dose de ignorância que grassa actualmente no seio do povo brasileiro.
R- EXISTEM NA AMERICA DO SUL GUIANA FRANCESA, INGLESA , HOLANDEZA ,FAÇA UM TURISMO NESSAS GUIANAS E VEJA O LEGADO QUE DEIXARAM E APROVEITE VÁ O RECIFE E VERÁ UM POUCO DO QUE SERIA O BRASIL SE FOSSE COLONIZADO PELOS HOLANDESES ,ENTÃO TERÁ ARGUMENTOS !
JOSÉ – Engraçado, não só és tolinho, como não percebes nada de bioquímica. Ainda és mais burro do que pareces. Não percebes nada de nada. Nem de biologia, nem de bioquímica, nem da constituição dos seres inanimados e seres vivos..
Não percebes nada e continuas a ser tolinho nas tuas divagações tola
R- É MESMO? COMO FOI PROCESSO BIOQUIMICO DO DNA E COMO A VIDA PODE SURGIR DE UM COMPOSTO QUIMICO ? OU SEJA ABIOGENESE ?
TEM CONHECIMENTO PARA ME ENSINAR OU VAI DIVAGAR DISSIMULANDO ? ACREDITA MUITO EM FANTASIA ?
JOSE- Os seres vivos possuem em sua constituição elementos da tabela periódica, porque naturalmente toda a matéria é formado por elementos que fazem parte da tabela periódica.
Isso não significa que o homem tenha sido feito do pó da terra. NADA MAIS PARVO. É UMA AZELHICE TREMENDA. SÓ PODE SER DITA POR UM CRIACIONISTA, TIPO WILLER.
Ainda és mais tolo que pensava.
R- ENGRAÇADO , DEUS FORMOU O HOMEM DO PÓ DA TERRA E ENCONTRA-SE NO SER HUMANO ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DA T.P COMO DIZ JOSÉ , MAS NÃO SE ENCONTRA NA NATUREZA NENHUM FÓSSIL DE TRANSIÇÃO , JOSÉ SE TORNA MAIS DO QUÊ UM ASNO DO QUAL PROCEDE SUA ORIGEM !
JOSE- CONCLUINDO DE NOVO, OS HOMEMS E TODOS OS SERES VIVOS SÃO ENTÃO CONSTITUÍDOS ESSENCILMENTE POR de carbono, oxigénio, nitrogénio, hidrogénio, enxofre e fósforo,
E SOMOS FEITOS DE PROTEÍNAS, CARBOIDRATOS, LÍPIDOS, ÁCIDOS NUCLEICOS
Portanto dizer que o facto de os seres vivos possuírem em sua constituição elementos de tabela periódica, que são encontrados no pó da terra significa que o homem foi feito do pó da terra, como o faz o Willer, é uma tremenda azelhice.
R- É UMA VERDADE , MAS TAMBÉM PERCEBO QUE O RELATO DO JOSÉ ,NÃO TEM NENHUMA LIGAÇÃO COM A EVOLUÇÃO E SUA TEORIA ,ALGO TÃO COMPLEXO , NÃO PODE SER FRUTO DO ACASO , COMO DEDUZ OS PSEUDOS CIENTISTAS, O JOSÉ É MAIS ORELHUDO DO QUÊ PENSEI !
JOSE- WILLER,PODES SER RELIGIOSO E CULTO, OU RELIGIOSO E BURRO. A escolha é tua
Eu sou Ateu (não acredito em seres imateriais) mas tento ser culto, tento aprender e saber cada vez mais.
Já assim era quando era mais novo e também era religioso por educação familiar. Sempre li bastante e fiz um esforço para aprender cada vez mais.
R- EU SOU RELIGIOSO E CULTO ,NÃO SOU BURRO PARA CRER QUE A VIDA VEIDO DO NADA .
JÁ O JOSE, ATEU E BURRO , ACREDITA EM ALGO IMPOSSIVEL DE OCORRER SEM CAUSA ,QUE TUDO PODE SURGIR POR ACASO , SE ESFORÇOU PARA APRENDER ALGO QUE PREENCHESSE SEU VAZIO E AJUDOU COMO MUITOS A ENRIQUECER MILHARES DE UNIVERSIDADES !
JOSE- QUEM É PSEUDO-CIENTISTA? São os criacionistas ou evolucionistas?
R- EVOLUCIONISTAS , A TEORIA DA EVOLUÇÃO NÃO POSSUI BASE CIENTIFICA ? A VIDA PODE SE ORIGINAR DA NÃO VIDA ?
JOSE- Segundo Winter, que chegou a publicar um estudo no periódico “Astrophysical Journal” sobre o tema, mais da metade da água da Terra teria vindo de asteróides. E os cometas também teriam contribuído, com cerca de 30% (o restante foi associado à nebulosa solar).
As análises de um meteorito que caiu na Califórnia, em 2012, também revelaram a presença de fragmentos minúsculos de diamantes, além de aminoácidos, que são essenciais à vida. Ou seja: nossa própria existência pode vir a ser explicada, um dia, por uma pedra que caiu bem no meio do seu caminho.
R- GRANDE MENTIRA -O novo estudo comparou a presença de deutério no gelo trazido por condritos (um tipo de meteorito) e indicou que ela foi formada muito mais próxima de nós, no Cinturão de Asteroides (esses meteoritos não contêm mais água, mas a substância fica registrada através de um tipo de mineral chamado de silicato hidratado, e é o hidrogênio presente nele que é investigado). Além disso, comparando com os isótopos de cometas, a pesquisa indica que esses corpos se formaram em regiões diferentes dos asteroides e meteoritos e, portanto, não atuaram na origem da água no nosso planeta.
JOSE-A busca das nossas origens é preocupação de todos nós (MENOS DOS CRIACIONISTAS, TIPO WILLER).
Os vestígios fósseis nas pedras permitam aos que sabem lê-los regredirem no tempo e afirmarem que OS PRIMEIROS VESTÍGIOS DE VIDA ESTAVAM PRESENTES NA NOSSA TERRA HÁ 3,5 (TALVEZ MESMO HÁ 3,8) MIL MILHÕES DE ANOS, independente de se desconhecer ainda cabalmente a origem da vida. ISTO ESTÁ MUITO BEM DOCUMENTADO.
R- A questão e a pergunta que não quer calar ,NÃO EXISTE NENHUMA AFIRMATIVA CIENTIFICA SOBRE A ORIGEM DA VIDA , FICAM SÓ NO CAMPO DA SUPOSIÇÃO ,TODA DECLARAÇÃO DA CIÊNCIA ESTÁ JUSTIFICADA EM APENAS “SERÁ”? OU INDEPENDENTE DE SE DESCONHECER AINDA CABALMENTE,indica certeza, A ORIGEM DA VIDA , ACORDE JOSE .
VOLTEI E VOU CONTINUAR DESMENTINDO O PROLIXO DO PORTUGUÊS JOSE.
Continuas a ser tolinho para não dizer outra coisa.
Volto a dizer-te pala enésima vez: O que é que Jesus Cristo tem a ver com a revolução francesa?
A tua resposta continua a ser tola. O padrão moral do cristianismo não deu ao francês mais moralidade do que deu aos brasileiros. Além disso, o padrão moral do cristianismo não é superior ao padrão moral do budismo, do taoísmo, do xintuísmo, etc.
Além do mais, a revolução francesa nada tem a ver com o padrão moral dos franceses, que não era muito diferente do dos Alemães, Belgas, Suiços, Espanhóis, ou outros.
Por mais respostas enviesadas que dês não tens razão, nem nunca tiveste, ao dizeres que a revolução francesa teve a ver com Jesus Cristo, tal como quereres comparar a revolução francesa com Sodoma e Gomorra.
Por mais respostas doidivanas que dês, não passas de um tresloucado.
REVOLUÇÃO FRANCESA:
Os historiadores do século XIX, que fizeram a linha divisória da História, imputaram a esse acontecimento o caráter de marco divisor entre a Idade Moderna e a Contemporânea, por conta da radicalização política que o caracterizou.
Para se entender a Revolução Francesa é necessário conhecer um pouco da situação econômica e social da França do século XVIII.
No fim da década de 1780, a burguesia, os trabalhadores urbanos e os camponeses começaram a exigir uma resposta do rei e da Corte à crise que os afetava, bem como passaram a reivindicar direitos mais amplos e maior representação dentro da estrutura política francesa.
Em julho de 1788, houve a convocação dos Estados Gerais, isto é, uma reunião para deliberação sobre assuntos relacionados à situação política da França. Nessa convocação, o conflito entre os interesses do Terceiro Estado e os da nobreza e do Alto Clero, que apoiavam o rei, se acirraram.
O rei então estabeleceu a Assembleia dos Estados Gerais em 5 de maio de 1789, com o objetivo de decidir pelo voto os rumos do país. Entretanto, os votos eram por representação de Estado. Sendo assim, sempre o resultado seria dois votos contra um, ou seja: Primeiro e Segundo Estados contra o Terceiro. Fato que despertou a indignação de burgueses e trabalhadores.
A burguesia, que liderava o Terceiro Estado, propôs em 10 de junho uma Assembleia Nacional, isto é, uma assembleia para se formular uma nova Constituição para a França. Essa proposta não obteve resposta por parte do rei, da nobreza e do Alto Clero. Em 17 de junho, burgueses, trabalhadores e demais membros do Terceiro Estado se declararam em reunião para formulação de uma Constituição, mesmo sem a resposta do Primeiro e do Segundo Estados. Ao mesmo tempo, começava um levante popular em Paris e outro entre os camponeses.
A Revolução se iniciou.
(NÃO TENS NADA QUE METER JESUS CRISTO NESTE EVENTO)
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E pela enésima vez, quando é que percebes que a evolução não tem nada a ver com a origem da vida? A evolução pressupõe a existência da vida.
A partir do momento que se sabe haver vida (e soube-se que houve vida a partir de dada altura), começa a evolução.
Importa saber como surgiu a vida, mas enquanto não se sabe, sabe-se pelo menos que a vida surgiu.
Mas tu não tens inteligência para mais, paciência.
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NÃO SE TRATA DE VARIAÇÃO DENTRO DE UMA ESPÉCIE, como diz o Willer, trata-se que a partir do momento que não há acasalamento entre grupos porque se recusam a isso, é (ou pode ser) o surgimento de uma nova espécie.
As palavras entre parêntesis indicam suposições e incertezas mas a frase no seu todo indica que o surgimento de uma espécie se dá a partir do momento que não há acasalamento entre grupos porque estes se recusam a isso.
Quanto ao mais….não dizes coisa com coisa, nem sabes o que dizes.
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Aliás, segundo reza a história, os Portugueses logo agiram para recuperar o território que considerava seu.
Isto nada tem a ver com a dose de ignorância que grassa actualmente no seio do povo brasileiro.
Não te desculpes agora com o território das Guianas. Desde a independência o Brasil já teve tempo de tomar um rumo mais condizente com um nível cultural aceitável.
Enquanto houver no Brasil gente como o WILLER, o Brasil será sempre um país atrasado, pois com a aversão à ciência não vão a lado algum.
Para o Willer seria bom era viver na Idade Média, ou idade das trevas, já que ainda vives na era do obscurantismo.
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Engraçado, não só és tolinho, como não percebes nada de bioquímica. Ainda és mais burro do que pareces. Não percebes nada de nada. Nem de biologia, nem de bioquímica, nem da constituição dos seres inanimados e seres vivos.
Não percebes nada e continuas a ser tolinho nas tuas divagações tolas
É MESMO.
ESTUDA QUE TENS MUITO QUE APRENDER.
E não sejas burrinho.
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Os seres vivos possuem em sua constituição elementos da tabela periódica, porque naturalmente toda a matéria é formado por elementos que fazem parte da tabela periódica.
Isso não significa que o homem tenha sido feito do pó da terra. NADA MAIS PARVO. É UMA AZELHICE TREMENDA. SÓ PODE SER DITA POR UM CRIACIONISTA, TIPO WILLER.
Ainda és mais tolo que pensava.
E continuas a ser asno.
Continuas a acreditar num mito, sem sentido algum.
O homem não poderia nunca ser formado do pó da terra….teria que ser sempre um boneco feito de barro, pois a água é parte essencial da nossa constituição (70 ou 80%),…. depois o homem não pode ser feito do pó da terra, porque os ELEMENTOS PRINCIPAIS E EM PERCENTAGEM SÃO: OXIGÉNIO 65%, CARBONO 18,5 %, HIDROGÉNIO 9,5%, NITROGÉNIO 3,2%, CÁLCIO 1,5%, FÓSFORO 1,0%, POTÁSSIO 0,4 %, SÓDIO 0,2%, CLORO 0,2% MAGNÉSIO 0,1%, ENXOFRE 0,04%…..E não há nenhum pó com esta constituição e estas percentagens.
Depois OS HOMEMS E TODOS OS SERES VIVOS SÃO CONSTITUÍDOS ESSENCILMENTE POR carbono, oxigénio, nitrogénio, hidrogénio, enxofre e fósforo, E OS HOMENS SÃO FEITOS DE PROTEÍNAS, CARBOIDRATOS, LÍPIDOS, ÁCIDOS NUCLEICOS.
Portanto dizer que o facto de os seres vivos possuírem em sua constituição elementos de tabela periódica, que são encontrados no pó da terra significa que o homem foi feito do pó da terra, como o faz o Willer, é uma tremenda azelhice.
Diz o WILLER QUE: “É UMA VERDADE, MAS TAMBÉM PERCEBO QUE O RELATO DO JOSÉ, NÃO TEM NENHUMA LIGAÇÃO COM A EVOLUÇÃO E SUA TEORIA ,ALGO TÃO COMPLEXO, NÃO PODE SER FRUTO DO ACASO.”
Aqui é que ele está enganado (ou então não sabe mais). Pois na verdade isto tem a ver necessariamente com a teoria da evolução, MAS ALÉM DO MAIS, E ISTO É QUE INTERESSA NESTE CASO, ISTO TUDO SERVE PARA DEMONSTRAR O ABSURDO QUE É O CRIACIONISMO DEFENDIDO PELO WILLER.
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WILLER, PODES SER RELIGIOSO E CULTO, OU RELIGIOSO E BURRO.
A escolha é tua
Eu sou Ateu (não acredito em seres imateriais) mas tento ser culto, tento aprender e saber cada vez mais.
Já assim era quando era mais novo e também era religioso por educação familiar. Sempre li bastante e fiz um esforço para aprender cada vez mais.
Tu por enquanto és religioso, mas cultura não tens mesmo nenhuma, precisas de ler e estudar muito.
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QUEM É PSEUDO-CIENTISTA? São os criacionistas ou evolucionistas?
São os criacionistas, o refugo dos cientistas.
Pseudo-cientista é aquele que parece ser mas não é verdadeiramente um cientista
Uma pseudociência é qualquer tipo de informação que se diz ser baseada em factos científicos, ou mesmo como tendo um alto padrão de conhecimento mas que não resulta da aplicação de métodos científicos.
É uma reivindicação, crença ou prática que se apresenta como científica, mas não adere a um método científico válido, carece de provas ou plausibilidade, não podendo ser confiavelmente testado, ou de outra forma, não tem estatuto científico.
A PSEUDOCIÊNCIA É A BASE DO CRIACIONISMO.
O PSEUDO-CIENTISTA e criacionista Adauto Lourenço tem algum lugar na Galeria dos cientistas? Claro que não.
A TEORIA DA EVOLUÇÃO É BASEADA EM INVESTIGAÇÕES CIENTÍFICAS E TRABALHAM NELA MILHARES DE CIENTISTAS.
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Segundo Winter, que chegou a publicar um estudo no periódico “Astrophysical Journal” sobre o tema, mais da metade da água da Terra teria vindo de asteróides. E os cometas também teriam contribuído, com cerca de 30% (o restante foi associado à nebulosa solar).
As análises de um meteorito que caiu na Califórnia, em 2012, também revelaram a presença de fragmentos minúsculos de diamantes, além de aminoácidos, que são essenciais à vida. Ou seja: nossa própria existência pode vir a ser explicada, um dia, por uma pedra que caiu bem no meio do seu caminho.
NÃO É MENTIRA NENHUMA, como dizes …. O SITE DONDE TIRASTE O QUE DIZES É MUITO MAIS COMPLETO.
DEVES LÊ-LO NA ÍNTEGRA E INTERPRETÁ-LO COMO DEVER SER.
No mesmo site também se diz que:
“Muitos cientistas acreditam que a água que veio parar na Terra foi formada nos confins do Sistema Solar, além de Neptuno. Contudo, um estudo divulgado nesta quinta-feira e que será publicado amanhã na Science indica que a substância veio de um região muito mais próxima – o Cinturão de Asteróides (entre Marte e Júpiter) – através de meteoritos e asteróides, o que contradiz algumas das principais teorias sobre a evolução do Sistema Solar………
Dois modelos dinâmicos têm os cometas e os meteoritos condritos se formando na mesma região, e alguns destes objectos devem ter sido injectados na região em que a Terra se formava. Contudo, a composição da água de cometa é inconsistente com nossos dados de meteoritos condritos. O que realmente deixa apenas os asteróides como fonte da água na Terra”, diz ao Terra Conel Alexander, do Instituto Carnegie, líder do estudo…….
Sobram duas possíveis fontes, que devem ter actuado juntas: rochas do Cinturão de Asteróides e gases (hidrogénio e o oxigénio) que existiam na nebulosa na qual o Sistema Solar se formou. O estudo foi conduzido por pesquisadores do Instituto Carnegie (EUA), Universidade da Cidade de Nova York, Museu de História Natural de Londres e da Universidade de Alberta, no Canadá.”
SEJA COMO FOR, O TEXTO QUE TE DEIXEI ESCRITO EM CIMA FOI PARA VERES QUE AS COISAS NÃO SÃO TÃO LINEARES COMO QUERES QE SEJAM.
QUANDO É VERDADE QUE ACTUALMENTE SE CALCULA EM MAIS DE UMA TONELADA DIÁRIA A QUANTIDADE DE METEORITOS QUE CHEGA À TERR.
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A busca das nossas origens é preocupação de todos nós (MENOS DOS CRIACIONISTAS, TIPO WILLER).
Os vestígios fósseis nas pedras permitam aos que sabem lê-los regredirem no tempo e afirmarem que OS PRIMEIROS VESTÍGIOS DE VIDA ESTAVAM PRESENTES NA NOSSA TERRA HÁ 3,5 (TALVEZ MESMO HÁ 3,8) MIL MILHÕES DE ANOS, independente de se desconhecer ainda cabalmente a origem da vida. ISTO ESTÁ MUITO BEM DOCUMENTADO.
NÃO VALE A PENA VOTARES AO MESMO ARGUMENTO SOBRE A ORIGEM DA VIDA. És mesmo tolinho.
O QUE ESTÁ EM CAUSA É DESDE QUANDO SE CONHECE A EXISTÊNCIA DE VIDA NO PLANETA TERRA.
OS PRIMEIROS VESTÍGIOS DE VIDA ESTAVAM PRESENTES NA NOSSA TERRA HÁ 3,5 (TALVEZ MESMO HÁ 3,8) MIL MILHÕES DE ANOS.
Tudo o que disse, e que tenho dito ao longo de muitos textos, põe em causa o criacionismo que tu, sem qualquer base científica, defendes.
MAS TU CONTINUAS A SER TOLINHO.
Podes defender o que quiseres, mas não ponhas em causa a ciência nem os avanços científicos que tem havido nos últimos séculos.
E, sem dúvida alguma tais avanços científicos que continuarão, levarão os verdadeiros cientistas ainda mais longe na procura de mais dados sobre todas estas questões, do universo e da vida, de uma forma geral, tanto vida vegetal como vida animal.
E também haverá mais dados sobre a evolução do homem.
A Bíblia é um conjunto de textos diferentes redigidos por homens em diferentes épocas com visões diferentes. Tais textos que se presumem interpretações humanas da vontade divina e, como tal, podem por vezes conter contradições, ou até mesmo um ou outro “lapsus calami”. Tais contradições até são compreensíveis dado a Bíblia ter sido escrita em épocas diversas por homens com visões diferentes. Bem como também é verdade que as traduções mudam os textos subtilmente.
A doutrina de predestinação, tão cara aos protestantes, mormente aos Calvinistas, tem por fundamento a carta de S. Paulo aos Romanos, onde se lê que todos os homens são pecadores e que Deus escolhe quais são aqueles a quem vai conceder a Sua graça e salvar; e ainda no livro do Deuteronómio 7:6 “Pois tu és um povo consagrado a Iahweh teu Deus; foi a ti que Iahweh teu Deus escolheu para que pertenças a ele como o seu povo próprio, dentre todos os povos que existem sobre a face da terra”
Para alguns críticos, a teoria da Predestinação Absoluta desconsidera a autonomia que o homem tem em construir e modificar os seus caminhos. Sob outra perspectiva, essa mesma teoria servia de instrumento para explicar a vida de pessoas que sofriam tantos tormentos ou que foram bem sucedidas a maior parte do tempo. Ainda hoje, ela fundamenta várias discussões de natureza religiosa e justifica a criação de várias igrejas cristãs.
Controvérsias no Protestantismo referem-se às controvérsias e críticas existentes nas posições e atitudes do protestantismo e das igrejas que adoptam esta doutrina (protestantes e evangélicas), em suas acções, ensinamentos, estrutura ou natureza, bem como em suas divergências e interpretações teológicas.
Actualmente existem diversas igrejas protestantes, sendo que especialmente NO SÉCULO XX HOUVE UMA ENORME MULTIPLICAÇÃO DAS MESMAS, muitas delas sem ligações entre si, com diferentes pontos de vista, e muitas vezes com certa rivalidade, no que tange a questões doutrinárias e a aquisição de novos fiéis.
Bem como há controvérsias nas igrejas pentecostais e neo-pentecostais.
Com isto tudo originou-se uma série de debates teológicos e filosóficos sobre a predestinação e o livre arbítrio.
Houve filósofos que concluiram que os homens inventaram Deus paa darem sentido ao mundo; e outros que disseram que a existência de Deus não depende da lógica nem da prova científica, mas unicamete da fé.
Hume, por exemplo, defendeu que a existência de Deus é uma questão de facto, ou Ele existe ou não existe.
Houve até um filósofo de quem não me lembro agora o nome, que disse que “se Deus é infinito está em tudo, portanto ele também está no pecado.
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Mas as controvérsias protestantes e já antes as controvérsias no início do cristianismo originaram uma a lista, que, de modo nenhum é exaustiva, de Igrejas e denominações, Cristãs (católicas, ortodoxas, protestantes e OUTRAS) hoje existentes, o que demonstra, à saciedade, o quão heterogéneo e diferenciado é hoje o Cristianismo. EM QUAL IGREJA DEVERÍAMOS (OU DEVEMOS) NÓS ACREDITAR?.
É óbvio que eu não acredito em nenhuma.
Assim, comecemos pelas Igrejas nestorianas:
Igreja Assíria do Oriente; Antiga Igreja do Oriente.
Catolicismo Ocidental (latino): Igreja Católica de Rito Latino.
Catolicismo Oriental: – Igreja Católica Bizantina Albanesa; Igreja Católica Bizantina Ítalo-Albanesa; Igreja Católica Bizantina Bielorrussa; Igreja Católica Búlgara; Igreja Católica Bizantina Eslovaca; Igreja Católica Bizantina Georgiana; Igreja Católica Bizantina Grega; Igreja Católica Bizantina Húngara; Igreja Católica Bizantina Melquita; Igreja Greco-Católica Romena unida com Roma; Igreja Católica Bizantina Russa; Igreja Católica Bizantina Rutena; Igreja Católica Bizantina Sérvia; Igreja Católica Bizantina Ucraniana; Igreja Maronita; Igreja Católica Siro-Malancar; Igreja Católica Síria; Igreja Caldeia; Igreja Católica Siro-Malabar; Igreja Católica Arménia; Igreja Católica Copta; Igreja Católica Etíope.
Catolicismo Independente (Igrejas que não aceitam o primado do Papa: – Igreja Veterocatólica ou Velha Igreja Católica; Igreja Católica Apostólica Brasileira; Igreja Católica Liberal; Igreja Católica Apostólica Independente de Tradição Salamoniana.
Ortodoxia Oriental (ruptura na sequência do Concílio de 451): – Igreja Ortodoxa Copta; Igreja Ortodoxa Etíope; Igreja Ortodoxa Eritreia (estas, de tradição copta); Igreja Ortodoxa Síria; Igreja Ortodoxa Siríaca Malankara ou Igreja Ortodoxa Indiana (estas de tradição siríaca) e Igreja Apostólica Arménia.
Igrejas Ortodoxas Católicas (ou apenas igrejas ortodoxas) (originadas na ruptura de 1054 D.C.), também chamadas Igrejas Ortodoxas Autocéfalas: – Igreja Ortodoxa Russa; Igreja Ortodoxa Georgiana; Igreja Ortodoxa Cipriota; Igreja Ortodoxa Grega; Igreja Ortodoxa Albanesa; Igreja Ortodoxa Sérvia; Igreja Ortodoxa Búlgara; Igreja Ortodoxa Romena; Igreja Ortodoxa Polonesa; Igreja Ortodoxa Tcheca e Eslovaca; Igreja Ortodoxa na América.
Patriarcados Ortodoxos Históricos: -Patriarcado de Constantinopla; Patriarcado de Alexandria; Patriarcado de Antioquia; Patriarcado de Jerusalém.
Protestantismo Conservador Histórico: Luteranos; Calvinistas (Reformados, Presbiterianos e Congregacionais); Anglicanos (também conhecidos como episcopais).
Protestantismo Conservador Radical: Anabaptistas, Puritanos.
Protestantismo Conservador Tardio: Baptistas; Adventistas.
Protestantismos Pentecostal (também conhecidos como cristãos evangélicos) – Classificam-se em Pentecostais (primeira onda); Deuteropentecostais (segunda onda); Neopentecostais (terceira onda).
Anglicanismo:
Considerado pelos católicos como parte do Protestantismo, o Anglicanismo surgiu em 1534 na Inglaterra, na ocasião em que o rei Henrique VIII rompeu com o Catolicismo, e auto-denominou-se Cabeça da Igreja da Inglaterra.
As igrejas que fazem parte do Anglicanismo são: Igreja Anglicana e Igreja Episcopal.
Restauracionismo:
Surgiu dentro do meio protestante, a partir do século XIX, entre membros da Igreja Metodista e outras denominações evangélicas.
Dentro deste grupo temos: Os Mórmons; as Testemunhas de Jeová, Os Adventistas.
Dentro do Grupo dos Antitrinitarianos temos:
Aranistas; Modalistas; Monarquianistas; Patripassianistas; Servetistas; Socianistas; Cristadelfianos; Pentecostais do nome de Jesus; Pentecostais Unicistas; também cabem dentro deste grupo as Testemunhas de Jeová e os Mórmons.
Esotéricos Não Categorizados: Gnósticos; Rosa Cruz; Católicos Liberais; Molokans; Sociedade Religiosa dos Amigos; Mensagem de William Branham.
Além destas temos:
O Espiritismo, fundado em 1857 por Alan Kardec (heterónimo), cujo nome verdadeiro é Hippolyte Léon Denizard Rivail.
A Ciência Cristã, fundada em 1875; a Congregação Cristã do Brasil, fundada em 1910; a Assembleia de Deus, fundada em 1911; a Igreja do Evangelho Quadrangular, fundada em 1918; a Igreja Católica do Brasil, fundada em 1940; Igreja Brasil para Cristo, fundada em 1955; a Igreja Deus é Amor, fundada em 1962; a Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra; a Igreja Universal do Reino de Deus, fundada em 1977; a Igreja Internacional da Graça de Deus, fundada em 1980; a Igreja Renascer em Cristo, fundada em 1986.
Ainda mais seitas Cristãs, estas quase todas no Brasil:
Igreja Apostólica Brasileira; Igreja Católica Apostólica Carismática; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa; Igreja Católica Apostólica Cristã; Igreja Greco-Católica Croata; Igreja Greco-Católica Macedónica; Igreja Católica Bizantina Bielorrussa; Igreja Católica Apostólica de Jerusalém; Igreja Católica Apostólica Ecuménica Contemporânea; Igreja Católica Apostólica Livre do Brasil; Igreja Católica Apostólica Missionária de Evangelização; Igreja Católica Apostólica Nacional (do Brasil); Igreja Católica Apostólica Nordestina; Igreja Católica Apostólica Tributária; Igreja Católica da Primeira Ordem; Igreja Católica Ecuménica Renovada; Igreja Episcopal Latina do Brasil; Igreja Católica Ecuménica do Brasil; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa Americana; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa Unida; Igreja Ortodoxa Católica Apostólica Militante; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa do Brasil; Igreja Ortodoxa Grega do Antigo Calendário; Igreja Católica Ortodoxa Siriana do Brasil; Rede Nacional de Missões Católica; Associação Católica Montfort. Donizete Rodrigues, no seu livro “Sociologia da Religião” chama a este numeroso grupo de Igrejas e Seitas religiosas de “Supermercado Espiritual Brasileiro”. É bem verdade, como já citei lá atrás, que as religiões prosperam com a pobreza, mas mais com a falta de cultura, das populações.
Ainda do PROTESTANTISMO: De acordo com o ex-padre Marcelo da Luz são mais de 33 mil seitas.
Agora do JUDAISMO MESSIÂNICO: São 348 seitas, no mínimo.
Isto sem falar nas Igrejas e Seitas das Religiões da Ásia, Africanas e das Religiões Árabes.
Tudo junto serão quantos milhares?
Perante esta panóplia e amálgama de Igrejas, Seitas, Doutrinas e Dogmas, e até mentiras e enganos, aliado ao facto de tudo isto estar ligado a mitos e lendas que são transversais a muitas religiões e que vêm de tempos imemoriais, mitos esses quase todos iguais em todas as religiões, que foram passando de umas para as outras, a pergunta impõe-se: em que, ou no que, devem acreditar as pessoas?
Sem contar com as centenas ou milhares de religiões asiáticas, africanas e árabes, que ajudam a compor o ramalhete, ficamos pasmados perante tanta crendice ao cimo da terra.
Por isso, o meu ponto de vista é que o homem deve usar o raciocínio, a crítica e o discernimento e lembrarmo-nos que há muitos milhões de anos que povoamos a terra. Que o homem pisou este planeta durante muitos milhares de anos sem pensar que havia, ou se havia, um Deus, e que tudo começou de algum modo há milhões de anos, sendo fruto de uma evolução sem precedentes.
Ter o discernimento necessário para questionar e racionalizar os factos, argumentar e buscar evidências, é o que nos torna humanos.
Desde que surgiu a capacidade da fala no homem, e nos milhares de anos que seguiram até o homem começar a engendrar todos estes mitos, … onde estava Deus escondido?
EM LADO ALGUM, PORQUE AINDA NÃO TINHA SIDO INVENTADO.
No princípio da Bíblia está o mito: A espiritualidade dos mitos de criação
POR Armindo dos Santos Vaz
Ordem dos Carmelitas Descalços
Professor Catedrático Convidado – Universidade Católica Portuguesa
As narrativas da criação no princípio da Bíblia, nos primeiros onze capítulos do Génesis, sempre levantaram grandes questões à sua interpretação. Desde o De Genesi ad litteram de S. Agostinho até à última tentativa de perceber o sentido original de cada uma das narrações que compõem esses capítulos, sempre terá restado algum laivo de insatisfação com o resultado obtido.
Um marcante ponto de viragem na sua interpretação aconteceu quando
pudemos ler esses textos no seu contexto imediato. Atingia-se assim o patamar de exigência mínima da metodologia energicamente recomendada pelo magistério eclesial através de PIO XII:
Quando o Papa traçava esta metodologia em 1943, já se conheciam bastantes documentos extrabíblicos, desenterrados a partir de meados do séc. XIX nas escavações arqueológicas no antigo Próximo Oriente. Essa abundante literatura extrabíblica, encontrada no chamado «mundo da Bíblia», por ser congénere aos textos de Génesis 1-11, constituía o seu contexto próximo, cultural, literário e religioso.
Era uma ferramenta hermenêutica inexistente até aí e de enormes potencialidades para o futuro da compreensão desses textos bíblicos.
Diferentemente do que tinha acontecido até aí, agora podíamos aplicar-lhes essa norma básica da hermenêutica de qualquer texto, qual clave para a sua nova leitura.
Entre esse grande acervo de textos extrabíblicos mesopotâmicos recentemente descobertos estão os chamados mitos de origem. E os estreitos pontos de contacto entre eles e as narrações de Génesis 1-11 são inumeráveis.
É para o mundo mesopotâmico que apontam inequivocamente os materiais que as integram: mencionam os rios Tigre e Eufrates, a Assíria, Babilónia, Uruk, Akad, Nínive, contam a história do dilúvio paralela às mesopotâmicas, etc.
Os paralelos literários e temáticos são tantos que podemos avançar esta conclusão: as narrações bíblicas foram influenciadas por eles, sem ser importante precisar se essa influência foi directa e a partir de escritos ou só indirecta.
Pelo menos, não se pode dizer que se trata de coincidência. Tal suposição esqueceria que Israel, estabelecido em Canaan, tinha de estar ao corrente do riquíssimo material cosmogónico, património comum do antigo Oriente semítico.
Nem admira que os contactos literários do texto bíblico sejam mais estreitos no confronto com a mitologia mesopotâmica, pois é da Mesopotâmia que a Bíblia faz vir Abraão e os patriarcas. Um assiriólogo católico de nomeada afirma: “Os seus mitos de criação [dos Mesopotâmios] marcaram muito profundamente o espírito dos seus contemporâneos, de tal modo que os mais notáveis de entre eles, os gregos de um lado e os autores da Bíblia do outro, se apropriaram deles e os integraram no seu próprio sistema cosmogónico e antropogónico”.
É legítimo supor que os patriarcas e as suas gentes, ao emigrarem da Mesopotâmia e do contexto sócio-cultural originário para as terras de Canaan, transportaram na sua memória vital as tradições religiosas próprias. Estas, também por causa da lenta difusão da literatura babilónica em direcção ao Ocidente por mediação dos Hurritas, foram aproveitadas pelo génio teológico hebraico na altura de exprimir a própria fé em Deus como criador.
Assim como os gregos e os latinos retomaram os mitos de criação das gentes do antigo Próximo Oriente, adaptando-os com reelaborações para consumo da própria religiosidade, TAMBÉM OS AUTORES BÍBLICOS FIZERAM O MESMO, ANTES E SIMULTANEAMENTE. PRODUZIRAM NOVOS OU DILATARAM ANTIGOS MITOS, PARA FAZEREM A SUA MAIS PROFUNDA REFLEXÃO SOBRE DEUS E SOBRE O RELACIONAMENTO HUMANO COM O DEUS VERDADEIRO.
Para compreenderem a vida humana, para se compreenderem face ao mundo ambiente e face ao divino, ao conceberem a sua composição original, recorriam a motivos que faziam parte do património comum do imaginário mítico, enriquecendo-o e conjugando-o com o próprio imaginário num novo mito de criação.
Não reverberaram simplesmente a tradição oral. “Como verdadeiros autores”, seleccionaram e arranjaram, livremente e com originalidade, materiais tradicionais antigos em função dos seus propósitos e da fé da comunidade destinatária.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Assim se compreende que quase todos os motivos temáticos de Gn 1-11 se encontrem nos mitos de origem mesopotâmicos, no mesmo contexto das origens, com a mesma organização lógica e com a mesma finalidade. Logo – segunda conclusão – o conjunto literário de Gn 1-11 está constituído por «mitos de origem», com todas as consequências.
Esta conclusão, que deveria ser fundamentada com a exegese dos textos que compõem esse conjunto e que exorbita dos reduzidos limites desta comunicação, é muito fecunda e positiva para a compreensão deles, como veremos.
E no entanto, desde que se começaram a descobrir esses mitos de origem no antigo Próximo Oriente, foi preciso mais de um século para a exegese bíblica aceitar que esses primeiros capítulos da Bíblia estão constituídos por verdadeiros mitos de origem.
Tal situação assenta em antecedentes que se estenderam por mais de dois milénios. Durante muito tempo, no Ocidente, até meados do séc. XX, ao falar-se dos possíveis géneros literários usados pela Bíblia para passar a sua mensagem, excluía-se o mito: relacionado com a Bíblia, adquiria ressonância negativa, pela sua suposta incompatibilidade com a santidade dela.
(AINDA HOJE HÁ QUEM NÃO ACREDITE QUE SE TRATA DE MITOS, MAS DE VERDADES INSOFISMÁVEIS)
Era o resultado da mentalidade então predominante relativamente à linguagem do mito, mentalidade estratificada de forma complexa em muitas camadas que se foram sobrepondo sucessivamente numa longa história, desde os primeiros filósofos gregos até aos nossos dias.
Não cabe aqui traçar essa história da (in)compreensão do mito. O certo
é que nos séculos XVIII e XIX era considerado “fábula”, certamente fonte de recriação, mas não de verdades fundamentais. Foi rejeitado, pensando-se que tinha sido um momento infantil, produto da mentalidade primitiva e de um estádio imperfeito da linguagem ou uma forma inferior do pensamento, entregue às delícias suspeitas da fantasia. Preconceitos erróneos e uma tradição filosófica dominante associavam a expressão narrativa mítica à expressão ingénua fantástica, traço característico do pensamento arcaico e do estado de atraso de selvagens.
Alguns estudiosos ainda conseguiam ver no mito um relato de acontecimentos fabulosos, que esconderia em si uma doutrina rudimentar, equivalente a uma filosofia ou a uma teologia em estado grosseiro. De qualquer forma, a partir do séc. XIX e até meados do séc. XX tornou-se tradicional a oposição entre mito e realidade ou entre mito e ‘verdade objectiva e acertada’, contrapondo-se o mito à história.
A verdade autêntica associava-se ao rigor especulativo e à ciência exacta.
Em meados do séc. XX ainda se negava que a Bíblia pudesse conter mitos, pois afirmá-lo suporia pensar que ela teria recorrido a algo que não é verdadeiro mas falso.
Essa negação assentava também na definição inadequada que se dava de mito:
“Os mitos eram considerados histórias imorais e pagãs sobre deuses e não tinham lugar no estudo da Bíblia”. Por isso, não admira muito que no fim do séc. XX alguns exegetas ainda partilhem essa concepção: “Os mitos são narrações que se interessam pelo mundo dos deuses. Embora os povos vizinhos tenham produzido muitos, no Antigo Testamento não se encontram mitos, mas só motivos míticos (exemplo: Sl 104,6-9; Is 14,12-15)”.
Este entendimento pejorativo do mito permaneceu até aos nossos dias no uso popular, a tal ponto que o elogio do mito hoje ainda corre o risco de ser mal entendido. Nos meios científicos, porém, a concepção negativa de mito foi ultrapassada……………….
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Porém, as narrativas bíblicas não são tão históricas como se assumia outrora. Estudos recentes puseram a ênfase no carácter literário das narrativas bíblicas. Ao mesmo tempo, os estudiosos adquiriram um novo apreço pelos antigos géneros literários em que escreveram os autores bíblicos.
O mito é um desses géneros, embora a sua centralidade na tradição bíblica ainda não tenha sido suficientemente reconhecida.
Esta nova atitude não obedece à moda de uma vaga intelectual. Justifica-se e está solidamente fundamentada.
Graças ao estudo aturado das civilizações pré-clássicas do antigo Próximo Oriente e à medida que se foram encontrando mitos de origem nas literaturas do Egipto, da Babilónia e de Canaan, os ocidentais começaram a aperceber-se da presença de mitos também na Bíblia.
(CONTNUA)
(CONTINUAÇÃO)
E, paulatinamente, foram redescobrindo a força significante dos mitos que lá estão.
Até reviram os seus preconceitos sobre o mito e as suas imagens, material favorito e essencial para a composição de mitos. As imagens literárias ajudaram a entender e a corrigir o conceito de mito; e os mitos ajudaram a reavaliar certos considerandos sobre a imagem literária e a indemnizá-la dos danos causados pelos excessos do racionalismo.
A lenta reavaliação da riqueza teológica do mito suscitou em exegetas de certas áreas bíblicas uma exemplar caminhada na descoberta cada vez mais entusiasta da sua presença na Bíblia. Luís Alonso Schökel, o exegeta jesuíta que tanto contribuiu para o gigantesco desenvolvimento dos estudos bíblicos espanhóis e para excelentes produções na área, em 1962 só via em Gn 2-3 “motivos sapienciais e de aliança”, em todo o caso, com algum motivo mítico. Vinte e cinco anos depois, o sábio professor de Ciências Bíblicas no Pontifício Instituto Bíblico de Roma já conseguia ver aí um autêntico mito:
Quando fiz os meus estudos de Sagrada Escritura, ainda se combatiam as últimas batalhas da guerra pelos «géneros literários». A minha preocupação era mais radical: não ia na linha do substantivo plural «géneros», mas na linha do adjectivo «literário».
Tomemos o Antigo Testamento como literatura, a sério, e muitas coisas se nos darão por acréscimo.
NÃO BUSQUEMOS NOS SEUS RELATOS REALISMO A TODO O CUSTO, escutemos a sua verdade. O estudo dos gregos tinha-me ensinado a tomar a sério os aspectos literários…
O tema central dessa literatura era o homem: na sua têmpera heróica, na sua dimensão trágica, na sua exaltação ou efusão lírica, na fabulação fantástica. Vindo eu da Grécia, não me assustava chamar «mitos» aos relatos do Paraíso, de Caim e Abel, do dilúvio, da torre de Babel… Era conferir-lhes grandeza e importância ou reconhecer-lha………….
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Já estamos a ver que o descrito no mito de origem em forma de história
não é um acontecimento singular, localizável no tempo e no espaço; não tem valor histórico, científico, sobre as origens físicas e objectivas da vida, senão na medida em que implica e «explica» a própria história humana.
O descrito no mito é a realidade constante do universo e do homem, numa espécie de hoje eterno, para a interpretar etiológica e religiosamente: “os acontecimentos [narrados pelo mito] não tiveram lugar em nenhum momento, mas existem sempre”; “o mito é o nada que é tudo”.
“É o nada”, porque o relatado por ele não se passou tal e qual; “é tudo”, porque dá sentido ao melhor e pior de toda a existência humana.
Os mitógrafos, ao narrarem, não especulam com dogmas nem perscrutam as origens físicas das coisas e do homem com o fim de entenderem o que aconteceu “no princípio”. Auscultam as coisas, os factos e, especialmente, as pessoas, procurando interpretá-las para si próprios; eles pensaram e exprimiram-se por todos nós, ao verem na ordem dos seres um sentido superior e transcendente; a sua actividade intelectual fez cristalizar por escrito o memorável da tradição.
Não pretendem ensinar-nos nada sobre as origens materiais do universo
e do homem. Muito embora contando as origens das coisas, estas não lhes interessam em si, mas só enquanto modo de dizer a sua essência em função da vida humana; descrevem as origens, mas não explicam as origens; «explicam» a vida do tempo dos mitógrafos e dizem-nos que eles pensavam e viam o mundo natural à luz do sobrenatural.
O mito também é uma forma essencial de orientação, faz que um determinado acontecimento se torne estruturante da vida: o aparecimento do arco-íris nas nuvens depois do dilúvio (Gn 9,8-17) queria sugerir o abraço do céu com a terra, a aliança de paz entre Deus e o cosmo.
(E CONTINUA explicando o que é o mito….)
O umbigo de Adão
Um umbigo em alguém que não tinha mãe implica um engano da parte de Deus.
E a Bíblia diz que é impossível que Deus minta (Hebreus 6:18), portanto, à partida não teria umbigo.
Mas por outro lado temos tantos exemplos de mentiras na Bíblia..
Na verdade, há cerca de dois mil anos a Bíblia vem nos impingindo uma série de mentiras, contradições, falsificações, adulterações de outros textos, cortes, censuras, engodos, tolices, cópias fraudulentas (os chamados plagiatos ou plágios de textos muito mais antigos, como os dos sumérios, egípcios, hindus etc.), lendas, misticismos e mitologias.
Por exemplo, somente em relação às lendas bíblicas da “Criação do Homem” e do “Dilúvio” existem pelo menos 300 histórias iguais, muito mais antigas, caracterizando, portanto, as muitas cópias fraudulentas.
Há também histórias muito curiosas:
Nos tempos bíblicos, era comum a prática do levirato: quando um homem morria sem herdeiros, seu irmão casava-se com a viúva e seus filhos eram considerados descendentes do morto. Mas nem todos aprovavam a ideia. Onã se rebelou e, em vez de engravidar a cunhada Tamar, praticava o coito interrompido, ou seja, “derramava seu sémen por terra”. Deus não gostou e tirou sua vida. Foi daí que surgiu o termo “onanismo”, sinónimo de masturbação.
Salomão entrou para a história como um homem inteligente e justo. Mas ele tinha outros atributos. Segundo a Bíblia, o filho de David teria tido 700 esposas. E, por fora, ainda pegava mais 300 concubinas. Segundo historiadores, o harém devia-se, em parte, aos casamentos com estrangeiras por motivos diplomáticos. Entre as esposas, havia gente de todos os lugares: hititas, moabitas, edomitas…
Você acha que seu sogro é barra pesada? É porque não conheceu o patriarca Saul. Sua filha caçula, Mical, estava apaixonada por David. Só que Saul considerava o futuro genro um rival na luta pelo poder central entre Judá e as tribos do norte. Para impedir o matrimónio, o velho teve uma ideia: pedir um dote de casamento que David não conseguiria pagar. Exigiu então 100 prepúcios (aquela pele que cobre a extremidade do pénis) de soldados filisteus. O rapaz deve ter estranhado, mas, em vez de 100, trouxe logo 200. Sem alternativa, Saul teve de entregar a mão da filha.
MAS VOLTANTO AO UMBIGO (OU NÃO) DE ADÃO.
Há quem diga que sim, porque foi criado adulto é como protótipo de um homem normal. Todo protótipo deve trazer todas as características do modelo de série. Além do mais, não apenas o umbigo é marca de nascença, mas trazemos outras características, como o funcionamento dos olhos, que só funcionam porque passaram por um processo de maturação nos primeiros meses após o parto.
Até mesmo a formação do crânio e aquelas “trincas” que temos no alto da cabeça existem para que o crânio se retraia no processo espremido pelo qual passa no parto. Acredito que Adão trazia em seu crânio essa “trinca” (quando nené chamamos de moleira) no crânio, embora não tivesse passado pelo parto. Enfim, era um homem completo e pronto, igual aos que viriam a seguir.
Seria?….
A questão sobre o umbigo de Adão permanece porque há algumas lacunas lógicas.
Como era a constituição dos corpos, dele e de Eva, no paraíso, antes da expulsão? Foram expulsos?
Se eles foram criados à imagem e semelhança do criador, Deus possui um umbigo?
Mas se Adão foi criado à imagem de Deus, significa que Adão era parecido com Deus??
Mas Deus não é um ser imaterial? Com todos os atributos que dizem que tem: omnipotência, omnisciência, etc., como podia ser Adão criado à imagem e semelhança de Deus?
Tudo é por demais absurdo.
MAIS UMA RAZÃO PARA SE CONCLUIR QUE TODO ISTO NÃO PASSA DE UM MITO. O MITO DAS ORIGENS NA BÍBLIA
Esta questão da existência ou não do umbigo de Adão, porém, serve em nossos dias para mostrar o quanto é também conflituosa a explicação da origem do homem frente às duas principais teses explicativas sobre este fato, o criacionismo e o evolucionismo.
Serve ainda para mostrar o quanto a tese do criacionismo é parva.
O debate confrontando fé e ciência pode não gerar respostas absolutas, mas pode ampliar a reflexão e aprofundar nossos conhecimentos sobre a vida e a forma que a desenvolvemos no mundo…
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E….os mamilos?
Todos os fetos se desenvolvem femininos no útero da mulher, no quinto mês de gestação é que a decisão das células, etc., é tomada.
É nessa parte que os mamilos não se desenvolvem nos fetos de sexo masculino, restando apenas isso que sobra no tórax do homem, semi-mamilos.
Isso é fato científico.
Com base nisso, pergunto:
Adão não teria semi-mamilos assim como não teria umbigo?
Uma imagem no mínimo estranha.
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Se Adão e Eva tinham ou não umbigo!!!. Então todos os primeiros pares de animais da terra que são mamíferos também deveriam não ter umbigos. Se foram criados por Deus……..
E já agora, quero saber também se Adão também tinha saco escrotal. Afinal foi feito primeiramente sozinho, e não tinha sentido Deus botar duas bolas penduradas em baixo do pénis dele.
Não faz sentido deus ter criado um homem sozinho com testículos, AFINAL, ELE NEM PENSAVA EM FAZER UMA MULHER.
(ESTA TAMBÉM É PARA RIR)
E como se diz que a mulher foi feita da costela de Adão, significa que Adão era aleijado, pois teria 25 costelas.
É que até hoje todos temos 24 costelas – homens e mulheres.
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Muitos cristãos, DIRIA OS CRISTÃOS INTELIGENTES, encaram o nascimento de Adão, como relatado na Bíblia, como uma metáfora, ou melhor…um mito.
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Alguns criacionistas procuram argumentar baseando-se na queda do homem. Ao cometerem o pecado original e serem expulsos do Éden, Adão e Eva perceberam que estavam nus no paraíso. Segundo os criacionistas foi nesse momento que surgiram umbigos no primeiro casal.
ISTO É PARA RIR…..SÓ PODE
Só a descendência de Adão tinha umbigo, dizem os criacionistas.
Caim teria sido o primeiro homem a ter umbigo….que desgraça, ela não era igual ao pai.
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Mas há quem entenda que sim……que Adão tinha umbigo, que Deus criou um ser perfeito e completo, como um ser adulto.
VOLTAMOS À QUESTÃO INICIAL: Colocar um umbigo em alguém que não teve mãe implica um engano, um engodo, da parte Deus.
Então Adão teria sido criado com umbigo. Deus fez isso para deixar Adão igual aos demais homens e mulheres que dele seriam descendentes!!!!
O que parece confirmar esse argumento é o fato de que sendo criados já adultos, Adão e Eva não tiveram, provavelmente, de enfrentar as mudanças da puberdade, o nascimento de pelos, cabelos e dentes. Estes últimos já estavam lá para eles partilharem da primeira refeição.
TUDO ISTO SÓ PODE LEVAR À RISADA.
O CRIACIONISMO É MESMO UM INSULTO AO INTELECTO.
A datação radiométrica de rochas e minerais usando isótopos radioativos de ocorrência natural de longa vida é problemática para os criacionistas da Terra Jovem porque as técnicas fornecem evidências esmagadoras da antiguidade da Terra e da vida.
Alguns assim chamados de cientistas da criação tentaram mostrar que a datação radiométrica não funciona por motivos teóricos (por exemplo, Arndts e Overn 1981, Gill 1996), mas tais tentativas invariavelmente têm falhas fatais (ver Dalrymple 1984, York e Dalrymple 2000).
Outros criacionistas se concentraram em casos em que a datação radiométrica parece produzir resultados incorrectos.
Na maioria dos casos, esses esforços são defeituosos porque os autores não entenderam ou deturparam os dados que tentam analisar (por exemplo, Woodmorappe 1979; Morris HM 1985; Morris JD, 1994).
Apenas raramente um criacionista encontra um resultado radiométrico incorrecto (Austin 1996, Rugg e Austin, 1998) que ainda não foi revelado e discutido na literatura científica.
A ABORDAGEM CRIACIONISTA DE FOCAR EM EXEMPLOS ONDE A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA PRODUZ RESULTADOS INCORRETOS É CURIOSA POR DOIS MOTIVOS:
Em primeiro lugar, não fornece nenhuma evidência para apoiar sua afirmação de que a Terra é muito jovem.
Se a Terra tivesse apenas 6000-10.000 anos de idade, então certamente haveria alguma evidência científica para confirmar essa hipótese; No entanto, os criacionistas não produziram um fragmento até agora, nem nenhuma prova. Onde estão os cálculos de dados e idade que resultam em um conjunto consistente de idades para todas as rochas da Terra, bem como as da lua e dos meteoritos, não maiores que 10.000 anos? NOTORIAMENTE AUSENTES, PARECE.
Em segundo lugar, é uma abordagem condenada ao fracasso desde o início.
Os criacionistas parecem pensar que alguns exemplos de idade radiométrica incorrecta invalidam todos os resultados de datação radiométrica, mas essa conclusão é ilógica.
Mesmo as coisas que funcionam bem não funcionam bem todo o tempo e em todas as circunstâncias.
Tente, por exemplo, usar um relógio que não seja impermeável durante a natação. Provavelmente isso falhará, mas o que uma pessoa razoável pode concluir com isso? Que os relógios não funcionam? Dificilmente.
Alguns exemplos verificados de idades radiométricas incorrectas são simplesmente insuficientes para provar que a datação radiométrica é inválida.
Tudo o que indicam é que os métodos não são infalíveis.
Aqueles de nós que desenvolveram e usaram técnicas de datação para resolver problemas científicos estão bem cientes de que os sistemas não são perfeitos; nós próprios fornecemos inúmeros exemplos de casos em que as técnicas falham.
Muitas vezes, testamos elas em condições controladas para saber quando e por que falham, então não vamos usá-los de forma incorrecta. Até desacreditamos técnicas inteiras. Por exemplo, após extensos testes ao longo de muitos anos, concluiu-se que a datação urânio-hélio é altamente falível porque o pequeno átomo de hélio se difunde facilmente de minerais ao longo do tempo geológico.
Como resultado, esse método não é usado, excepto em aplicações raras e altamente especializadas.
Outras técnicas de datação, como K-Ar (potássio-argónio e sua variante mais recente 40Ar / 39Ar), Rb-Sr (rubídio-estrôncio), Sm-Nd (samário-neodímio), Lu-Hf (lutécio-há) e U-Pb (urânio-chumbo e sua variante Pb-Pb), TODOS RESISTIRAM À PROVA DE TEMPO.
Esses métodos fornecem dados de idade valiosos e VÁLIDOS NA MAIORIA DOS CASOS, embora haja uma pequena porcentagem de casos em que mesmo esses métodos geralmente confiáveis produzem resultados incorrectos. Tais falhas podem ser devidas a erros laboratoriais (erros que ocorrem), factores geológicos não reconhecidos (a natureza às vezes nos engana), ou a aplicação incorrecta das técnicas (ninguém é perfeito).
No entanto, para conseguir seu objectivo de desacreditar a datação radiométrica, os criacionistas enfrentam a tarefa assustadora de demonstrar que uma preponderância das idades radiométricas estão errada — que os métodos não são confiáveis na maioria das vezes.
Não só isso, eles têm que mostrar as falhas nos estudos de datação que fornecem evidência corroborativa independente de que os métodos radiométricos funcionam. ESTA É UMA ORDEM ALTA E OS CRIACIONISTAS NÃO FIZERAM NENHUM PROGRESSO ATÉ AGORA.
É raro que um estudo envolvendo datação radiométrica contenha uma única determinação de idade.
Normalmente, as determinações de idade são repetidas para evitar erros laboratoriais, são obtidas em mais de uma unidade de rocha ou mais do que um mineral de uma unidade de rocha, a fim de fornecer uma verificação cruzada, ou são avaliadas usando outras informações geológicas que podem ser usadas para testar e corroborar as idades radiométricas.
Os cientistas que usam datações radiométricas costumam usar todos os meios à sua disposição para verificar, verificar novamente e verificar seus resultados, e quanto mais importantes forem os resultados, mais eles serão apurados para serem verificados e revistos por outros.
COMO RESULTADO, É QUASE IMPOSSÍVEL SER COMPLETAMENTE ENGANADO POR UM BOM CONJUNTO DE DADOS DE IDADE RADIOMÉTRICA COLETADOS COMO PARTE DE UM EXPERIMENTO BEM PROJETADO.
O objectivo deste artigo é descrever brevemente alguns estudos típicos de datação radiométrica, de centenas de possíveis exemplos documentados na literatura científica, nos quais as idades são validadas por outras informações disponíveis. Eu seleccionei quatro exemplos da literatura recente, principalmente estudos envolvendo meu trabalho e o de alguns colegas próximos porque era fácil fazê-lo. Eu poderia ter seleccionado muitos outros exemplos, mas isso teria se transformado em um livro e não em um breve artigo.
O Impacto de Meteorito de Manson e o Xisto de Pierre
No período Cretáceo, um grande meteorito atingiu a Terra em um local perto da actual cidade de Manson, Iowa. O calor do impacto derreteu alguns cristais de feldspato nas rochas graníticas da zona de impacto, reiniciando os relógios radiométricos internos. Esses cristais derretidos e, portanto, o impacto, foram datados pelo método 40Ar / 39Ar em 74,1 Ma (milhões de anos; Izett e outros 1998), mas essa não é toda a história.
O impacto também criou cristais de quartzo de impacto que foram jogados no ar e posteriormente caíram a oeste no mar interior que ocupava grande parte da América do Norte central naquele momento. Hoje, este quartzo de impacto é encontrado em Dakota do Sul, Colorado e Nebraska em uma camada fina (o membro Crow Creek) dentro de uma formação de rocha espessa conhecida como Xisto de Pierre.
O Xisto de Pierre, que é dividido em camas sedimentares identificáveis, como membros, também contém abundantes fósseis de numerosas espécies de amonites, antepassados do nautilus. Os fósseis, quando combinados com o mapeamento geológico, permitem que as várias secções expostas do Xisto de Pierre sejam juntas em suas posições relativas adequadas para formar uma secção composta completa. O Xisto de Pierre também contém cinzas vulcânicas que entraram provindas das erupções de vulcões e depois caíram no mar, onde foram preservadas como camas finas. Essas camas de cinzas, chamadas bentonites, contêm feldspato de sanidina e biotita, que foram datados usando a técnica 40Ar / 39Ar.
Há três coisas importantes a serem observadas sobre os resultados obtidos. Primeiro, cada idade é baseada em numerosas medidas; erros laboratoriais, se houvesse algum, seriam evidentes.
Em segundo lugar, as idades foram medidas em dois minerais muito diferentes, sanidina e biotita, de várias camas de cinzas.
A maior diferença entre esses pares minerais, na cinza do membro Gregory, é inferior a 1%. Em terceiro lugar, as idades radiométricas concordam, dentro do erro analítico, com as posições relativas das camas de cinzas datadas, conforme determinado pelo mapeamento geológico e as montagens fósseis; ou seja, as idades envelhecem de cima para baixo como deveriam.
Finalmente, a idade inferida do quartzo de impacto, determinado a partir da idade do feldspato derretido na estrutura de impacto de Manson (74,1 ± 0,1 Ma), está em muito bom acordo com as idades das camas de cinzas acima e abaixo dela. Como tudo isso poderia ser assim se a técnica de datação 40Ar / 39Ar não funcionasse?
A Idade dos Meteoritos
Os meteoritos, a maioria dos quais são fragmentos de asteróides, são objectos muito interessantes para estudar porque fornecem evidências importantes sobre a idade, composição e história do sistema solar inicial.
Existem muitos tipos de meteoritos. Alguns são de asteróides primitivos cujo material é pouco modificado desde que se formaram a partir da nebulosa solar anterior.
Outros são de asteróides maiores que ficaram quentes o suficiente para derreter e enviar fluxos de lava para a superfície. Alguns até mesmo são da Lua e de Marte. O tipo mais primitivo de meteoritos são chamados de condritos, pois contêm pequenas esferas de cristais de olivina conhecidas como côndrulos. Devido à sua importância, os meteoritos têm sido amplamente datados radiométricamente; a grande maioria parece ser 4.4-4.6 Ga (bilhões de anos) de idade.
Alguns meteoritos, devido à sua mineralogia, podem ser datados por mais de uma técnica de datação radiométrica, que fornece aos cientistas uma verificação poderosa da validade dos resultados.
Existem três coisas importantes para saber a respeito das idades de meteoritos. A primeira é que cada meteorito foi datado por mais de um laboratório – Allende por 2 laboratórios, Guarena por 2 laboratórios e St Severin por quatro laboratórios.
Isso praticamente elimina quaisquer vieses laboratoriais significativas ou quaisquer grandes erros analíticos.
A segunda coisa é que alguns dos resultados foram repetidos usando a mesma técnica, que é outra verificação contra erros analíticos.
O terceiro é que os três meteoritos foram datados por mais de um método — dois métodos para Allende e Guarena e quatro métodos para St Severin.
Esta é uma verificação extremamente poderosa da validade da teoria e da prática da datação radiométrica.
No caso de St Severin, por exemplo, temos 4 relógios naturais diferentes (na verdade 5, pois o método Pb-Pb envolve 2 isótopos de urânio radioactivo diferentes), cada um a uma taxa diferente e cada um usando elementos que respondem a condições químicas e físicas de diferentes maneiras. E, no entanto, todos dão o mesmo resultado, com uma variação de poucos por cento.
Essa é uma coincidência notável? Os cientistas concluíram que não é; em vez disso, é uma consequência do fato de que DATAÇÃO RADIOMÉTRICA REALMENTE FUNCIONA E FUNCIONA BASTANTE BEM.
OS CRIACIONISTAS QUE QUEREM DISPUTAR A CONCLUSÃO DE QUE OS METEORITOS PRIMITIVOS E, PORTANTO, O SISTEMA SOLAR, TÊM CERCA DE 4,5 GA DE IDADE CERTAMENTE TERÃO UM LONGO TRABALHO PELA FRENTE!
Os Tectitos K-T
Um dos achados científicos mais emocionantes e importantes em décadas foi a descoberta, em 1980, de que um grande asteróide, com cerca de 10 quilómetros de diâmetro, atingiu a Terra no final do período Cretáceo. A colisão jogou muitas toneladas de detritos na atmosfera e possivelmente levou à extinção os dinossauros e muitas outras formas de vida. A precipitação deste enorme impacto, incluindo quartzo de impacto e altas concentrações do elemento irídio, foi encontrada em rochas sedimentares em mais de 100 locais em todo o mundo na localização estratigráfica precisa do limite Cretáceo-Terciário (KT) (Alvarez e Asaro 1990; Alvarez 1998). Agora sabemos que o sítio de impacto está localizado na Península de Yucatán. Medir a idade desse evento de impacto independentemente da evidência estratigráfica é um teste óbvio para métodos radiométricos, e vários cientistas em laboratórios ao redor do mundo se puseram a trabalhar.
Além dos grãos de quartzo de impacto e altas concentrações de irídio, o impacto K-T produziu tectitos, que são pequenas esférulas de vidro que se formam a partir de rocha que é instantaneamente derretida por um grande impacto. Os tectitos K-T foram ejectados para a atmosfera e depositaram-se a uma certa distância. Os tectitos são facilmente reconhecíveis e não se formam de outra forma, de modo que a descoberta de uma camada sedimentar (a Formação Beloc) no Haiti que continha tectitos e que, a partir de evidências fósseis, coincidiu com o limite K-T, forneceu um candidato óbvio para a datação.
Cientistas do US Geological Survey foram os primeiros a obter idade radiométrica para os tectitos e laboratórios em Berkeley, Stanford, Canadá e França logo seguiram o exemplo. Os resultados de todos os laboratórios foram notavelmente consistentes com as idades medidas variando de 64,4 a 65,1 Ma. Tectitos semelhantes também foram encontrados no México, e o laboratório de Berkeley descobriu que eles tinham a mesma idade que os tectitos do Haiti. Mas a história não termina.
O limite K-T é registado em inúmeros leitos sedimentares ao redor do mundo. O carvão -Z, o carvão de Ferris e o carvão de Nevis em Montana e Saskatchewan ocorrem imediatamente acima do limite K-T. Numerosas camadas finas de cinzas vulcânicas ocorrem com esses carvões apenas a centímetros acima do limite de K-T, e algumas dessas camadas de cinzas contêm minerais que podem ser datados radiométricamente. As camadas de cinzas de cada um desses carvões foram datadas pelos métodos 40Ar / 39Ar, K-Ar, Rb-Sr e U-Pb em vários laboratórios nos EUA e no Canadá. Uma vez que as camas de cinzas e os tectitos ocorrem em ou muito perto do limite de K-T, conforme determinado por fósseis característicos, os tectitos e as camas de cinzas devem ter quase a mesma idade, e elas têm.
Existem vários aspectos importantes a serem observados sobre esses resultados. Primeiro, os períodos Cretáceo e Terciário foram definidos por geólogos no início dos anos 1800.
O limite entre esses períodos (o limite K-T) é marcado por uma mudança abrupta nos fósseis encontrados em rochas sedimentares em todo o mundo. Sua localização exacta na coluna estratigráfica em qualquer localidade não tem nada a ver com datação radiométrica — é identificada através de um estudo cuidadoso dos fósseis e das rochas que os contêm, e nada mais.
Em segundo lugar, as medições da idade radiométrica, 187 delas, foram feitas em 3 minerais diferentes e em vidro por 3 métodos de datação distintamente diferentes (K-Ar e 40Ar / 39Ar são variações técnicas que usam o mesmo esquema de decaimento pai-filho), cada um envolvendo diferentes elementos com meias-vidas diferentes. Além disso, a datação foi feita em 6 laboratórios diferentes e os materiais foram colectados de 5 locais diferentes no Hemisfério Ocidental.
E, no entanto, os resultados são os mesmos dentro de um erro analítico. SE A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA NÃO FUNCIONASSE, ENTÃO, RESULTADOS TÃO LINDAMENTE CONSISTENTES NÃO SERIAM POSSÍVEIS.
Datação da Erupção do Monte Vesúvio
No início da tarde de 24 de Agosto de 79 a.C., o Monte Vesúvio entrou em erupção violentamente, enviando fluxos de cinza quente acelerando pelos seus flancos. Estes fluxos enterraram e destruíram Pompeia e outras cidades romanas próximas.
Conhecemos o dia exacto dessa erupção porque Plínio, o Jovem, registou cuidadosamente o evento.
Em 1997, uma equipe de cientistas do Centro de Geocronologia de Berkeley e da Universidade de Nápoles decidiu ver se o método de datação radiométrica 40Ar / 39Ar poderia medir com precisão a idade desse material vulcânico muito jovem (para os padrões geológicos). Eles separaram cristais de sanidina de uma amostra de um dos fluxos de cinzas. Experimentos de aquecimento incremental em 12 amostras de sanidina renderam 46 pontos de dados que resultaram em uma idade de isocrónica de 1925-94 anos. A idade real do fluxo em 1997 era de 1918 anos.
Isso é apenas uma coincidência? Não — é o resultado de análises extremamente cuidadosas usando uma técnica que funciona.
Este não é o único estudo de datação a ser feito em um fluxo histórico de lava. Dois estudos extensivos feitos há mais de 25 anos envolveram analisar a composição isotópica de argónio em tais fluxos para determinar se a fonte do argónio era atmosférica, como deve ser assumida no namoro de K-Ar (Dalrymple 1969, 26 fluxos, Krummenacher 1970, 19 fluxos). Ambos os estudos detectaram, em alguns dos fluxos, desvios da composição isotópica atmosférica, na maioria das vezes sob a forma de excesso de 40Ar.
A maioria dos fluxos, no entanto, não teve excesso detectável 40Ar e, portanto, deu idades correctas conforme o esperado. Do punhado de fluxos que continham excesso de 40Ar, apenas alguns o fizeram em quantidades significativas. O fluxo 122 a.C. do Monte Etna, por exemplo, deu uma idade errónea de 0,25 0,08 Ma.
Note, no entanto, que mesmo um erro de 0,25 Ma seria insignificante em um fluxo de 20 Ma com conteúdo equivalente de potássio. Austin (1996) documentou o excesso de 40Ar no fluxo de dacito de 1986 de Mount St Helens, mas as quantidades são insuficientes para produzir erros significativos em todas as rochas, excepto as mais jovens.
Assim, a grande maioria dos fluxos de lava históricos que foram estudados, ou dão idades correctas, como esperado, ou têm quantidades de excesso de 40Ar radiogénico que seria insignificante em todas, excepto as rochas mais jovens. A técnica 40Ar / 39Ar, que agora é usada em vez de métodos K-Ar para a maioria dos estudos, tem a capacidade de detectar automaticamente e, em muitos casos, corrigir a presença de excesso de 40Ar, caso ele esteja presente.
Resumo
Neste breve artigo, descreveu-se brevemente 4 exemplos de estudos de datação radiométrica, onde existem evidências internas e independentes de que os resultados obtiveram idades válidas para eventos geológicos significativos.
SÃO ESSES ESTUDOS, E MUITOS MAIS COMO ELES DOCUMENTADOS NA LITERATURA CIENTÍFICA, QUE OS CRIACIONISTAS PRECISAM ABORDAR ANTES QUE POSSAM DESACREDITAR A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA.
Suas chances de sucesso são próximas de zero.
MAS, MESMO QUE, CONTRA TODAS AS PROBABILIDADES, TENHAM SUCESSO, AINDA NÃO DEMONSTRARÁ QUE A TERRA É JOVEM.
Somente quando os criacionistas da Terra jovem produzirem provas quantitativas e científicas convincentes de que a terra é jovem, valerá a pena ouvir sobre essa importante questão científica.
Este artigo é uma tradução. O autor deste breve artigo é Brent Dalrymple, um geólogo estadunidense laureado com a Medalha Nacional de Ciências (2003).
JOSE E SUA SANDICE , E SUA INCAPACIDADE DE RACIONAR :
JOSE-Volto a dizer-te pala enésima vez: O que é que Jesus Cristo tem a ver com a revolução francesa?
A tua resposta continua a ser tola. O padrão moral do cristianismo não deu ao francês mais moralidade do que deu aos brasileiros. Além disso, o padrão moral do cristianismo não é superior ao padrão moral do budismo, do taoísmo, do xintuísmo, etc.
R- KKKKKKKKK, CRISTÃOS NÃO SERVEM ALIMENTOS E CULTUAM A ÍDOLOS , ARRUME UM ARGUMENTO MELHOR ! CADA VEZ FICA PIOR EM SUA CONTRA ARGUMENTAÇÃO , CHEGA DE SER REPETITIVO !
JOSE-Adauto Lourenço e o Dr Rodrigo Silva são dois pseudo-cientistas que só falam merdas e já cansaram de ser refutados. Qualquer estudante de primeiro ano de biologia refuta esses dois.
O criacionismo se baseia na fé da criação divina, como narrado na Bíblia Sagrada, mais especificamente no livro de Génesis na qual Deus criou todas as coisas, inclusive o homem.
Lembrando que diversas culturas possuem sua versão própria do criacionismo, como é o caso da mitologia grega, da mitologia chinesa, cristianismo entre outras.
R- ENTÃO ME RESPONDA ALGUMAS QUESTÕES ARGUMENTADAS POR ADAUTO LOURENÇO . SEI QUE VAI IGNORAR POR NÃO SABER
A-QUAIS SÃO OS 3 ESTÁGIOS REMANESCENTE DAS UPER NOVAS ?
B-POR QUE A TERRA É P ÚNICO PLANETA DO UNIVERSO, ENTENDEU UNIVERSO ?A POSSUIR ELEMENTOS PARA FORMAÇÃO DA VIDA?
C-NA EXPLOSÃO DO BIG BANG, SE O ÁTOMO PRIMITIVO EXISTISSE ESTARIA INSTÁVEL PARA EXPLODIR , QUAL SERIA A CAUSAO DA INSTABILIDADE ?
EU NÃO VI NINGUÉM REFUTAR ADAUTO? VOCÊ SABERIA ?
QUANTO A RODRIGO SILVA , COMO DESMENTIR A ARQUEOLOGIA ? OU COMO DESMENTIR UM FATO ?
JOSE- Além do mais, a revolução francesa nada tem a ver com o padrão moral dos franceses, que não era muito diferente do dos Alemães, Belgas, Suiços, Espanhóis, ou outros.
R- POR QUE NÃO INCLUIU PORTUGAL ? ESTRANHO !
JOSE´-Numa das palestras que ouvi, ao fim de poucos minutos Adauto Lourenço já demonstra total ignorância (ou má fé) sobre o que é TEORIA científica, além de muitas inverdades que profere.
Teoria científica é algo que já foi observado, verificado, testado e CONFIRMADO COMO VERDADE! A lei da gravidade faz parte da TEORIA da gravidade.
R- KKKKKKKKK, PELO JEITO NÃO SABE O SIGNIFICADO DA PALAVRA TEORIA ,É O MESMO ,EU ACHO, SUPOSIÇÃO , EU ASSISTI ESTE VÍDEO E ELE, ADAUTO DISSE SE A LEI DA GRAVIDADE É UMA TEORIA LOGO NÃO FOI COMPROVADA, SE É UMA TEORIA PODERIA PULAR DE UM PRÉDIO PARA CONSTATAR A TEORIA DA GRAVIDADE!
JOSE-O Willer afastou-se de comentar, se bem que ele nunca comentou nada. Limitou-se a rebater sem fundamento, mal portanto, alguns argumentos que avancei.
Mas, caso ele ainda por aí ande, tenho uma questão bem gira para lhe colocar:
O Umbigo de Adão!!!. Será que Adão tinha umbigo?
R- GOSTO DA INOCÊNCIA DO JOSÉ , SÓ REPETE O QUE APRENDEU NA ESCOLA ,SÓ NÃO APRENDEU A RACIOCINAR , QUANTO AO UMBIGO DE ADÃO , FOI CRIADO POR DEUS E NÃO GERADO NUM ÚTERO , CREIO QUE NÃO ENTENDEU , COMO REBATER SEM FUNDAMENTO , A ARGUMENTAÇÃO SE DEVE AO FATO ,POR QUÊ A CIENCIA NÃO EXPLICA A ORIGEM DO UNIVERSO E DA VIDA?
-SE A VIDA SURGIU DE UMA MATÉRIA SEM VIDA ? COMO SURGIU O DNA ? PERGUNTAS AS QUAIS OS CIENTISTAS E O PRÓPRIO JOSÉ FOGEM EM RESPONDER , POIS SABEM QUE É ,JAMAIS, EXISTIRÁ EFEITO SEM CAUSA , E NISSO OS ATEUS ,EVOLUCIONISTTA E OS PSEUDOS CIENTISTAS SE PERDEM ,
–JOSE-Resposta número 2: Adão não tinha umbigo, pois foi criado por Deus e já nasceu adulto e branco.
R- KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, ONDE ESTÁ NA BIBLIA QUE ADÃO ERA BRANCO ? RACISTA TÚ ?APRENDA :Significado de Adão
Nome Hebraico – Significado: Homem da terra vermelha (solo da Palestina). E NÃO BRANCO É UMA VARIAÇÃO ,COMO O NEGRO E O AMARELO !
JOSÉ- Como queria vê-lo a responder à questão acima colocada: Adão tinha umbigo, como qualquer mamífero placentário?
R- DEMONSTRE INTELIGÊNCIA , VOCÊ ESTÁ FAZENDO UM PARALELO DO OVO E DA GALINHA , ME RESPONDA COMO FOI FORMADO O SISTEMA REPRODUTIVO DOS SERES VIVOS CONFORME A EVOLUÇÃO ! QUERO VER RESPONDER ?!
JOSE E SEU ATESTADO DE BURRICE :E já agora, quero saber também se Adão também tinha saco escrotal. Afinal foi feito primeiramente sozinho, e não tinha sentido Deus botar duas bolas penduradas em baixo do pénis dele.LEIA GENESIS 2 ,DEPOIS DE ADÃO ADORMECER E DEUS TIRAR UMA DAS COSTELAS , DEUS DISSE OS ABENÇOU-OS ,SENDO FECUNDOS ,INDICANDO QUE FORA CRIADO COM OS TESTICULOS
Não faz sentido deus ter criado um homem sozinho com testículos, AFINAL, ELE NEM PENSAVA EM FAZER UMA MULHER.
(ESTA TAMBÉM É PARA RIR) NÃO SEJA TOLINHO, SE DEUS CRIOU MACHO E FEMEA E SERIA DIFERENTE COM O HOMEM , POR ISSO MESMO EXISTEM HOMENS QUE NÃO SÃO HOMENS PARECEM MULHERES E VICE VERSA, TALVEZ O EUROPEUS QUERENDO MUDAR COM ESSA MÁXIMA SE ACASALAM COM ANIMAIS 1
E como se diz que a mulher foi feita da costela de Adão, significa que Adão era aleijado, pois teria 25 costelas.
É que até hoje todos temos 24 costelas – homens e mulheres.
R- DEUS FEZ O HOMEM PERFEITO , ELE TIROU A COSTELA MAS NÃO MUDOU A HEREDITARIEDADE ! PRECISA USAR MAIS A INTELIGÊNCIA !
A MAIORIA DOS POST DO JUMENTO JOSÉ , SÃO REPETIDOS , mais uma vez JOSE -Em primeiro lugar, não fornece nenhuma evidência para apoiar sua afirmação de que a Terra é muito jovem.
Se a Terra tivesse apenas 6000-10.000 anos de idade, então certamente haveria alguma evidência científica para confirmar essa hipótese;
R-MAIS UMA VEZ , ME EXPLIQUE O PARADOXO DAS GALÁXIAS ADULTAS EM UM UNIVERSO INFANTIL ,FORAM ENCONTRADAS GALAXIAS A 13 BILHÕES DE ANOS LUZ DA TERRA , COMO SE EXPLICA ?
TODOS OS TEXTOS DO JOSÉ POSSUI OS MESMOS TEMAS ,TRAGA ALGO DE NOVO, REINTERO ,NÃO VAI SER ASSIM QUE EU VOU CANSAR !
Continuas a ser tolinho e as tuas respostas necessariamente são tolas.
Tudo começou com: O que é que Jesus Cristo tem a ver com a revolução francesa? E eu sempre disse que não tem nada a ver. E NÃO TEM MESMO
Só que tu com repostas enviesadas, está sempre a distorcer as coisas. NEM SABES O QUE DIZES. É MESMO UM PARVO.
Além de que não sabes nada.
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O Adauto Lourenço é um parvo e tu és um parvinho. Já foi refutado inúmeras vezes. Procura os vídeos. Além do mais qualquer estudante do primeiro ano de biologia refuta tanto o Adauto como o Rodrigo da Silva.
Além disso, o Dr. Rodrigo da Silva, Adventista, não percebe nada de ciência, percebe é de religião.
Querer que a arqueologia confirme a bíblia só mesmo de um louco.
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Outra vez com a revolução francesa às voltas?
Tu és cada vez mais parvinho. Não incluí Portugal por nenhuma razão em particular. Podia tê-lo incluído.
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Numa das palestras que ouvi, ao fim de poucos minutos Adauto Lourenço já demonstra total ignorância (ou má fé) sobre o que é TEORIA científica, além de muitas inverdades que profere.
Teoria científica é algo que já foi observado, verificado, testado e CONFIRMADO COMO VERDADE! A lei da gravidade faz parte da TEORIA da gravidade.
PELO JEITO O ADAUTO NÃO SABE O QUE É UMA TEORIA E TU AINDA SABES MENOS.
NO CONCEITO CIENTÍFICO A TEORIA É USADA PARA DESCREVER UMA EXPLICAÇÃO DO PORQUÊ E COMO AS COISAS ACONTECEM. POR EXEMPLO, PODEMOS USAR A TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL DE EINSTEIN PARA EXPLICAR O MOTIVO DAS COISAS CAÍREM.
PARA SE TORNAR UMA TEORIA, UMA IDEIA DEVE SER PRIMEIRAMENTE PASSÍVEL DE VERIFICAÇÃO E TER UMA DESCRIÇÃO ACURADA E PREDITIVA SOBRE O MUNDO.
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O Willer afastou-se de comentar, se bem que ele nunca comentou nada. Limitou-se a rebater sem fundamento, mal portanto, alguns argumentos que avancei.
Mas, caso ele ainda por aí ande, tenho uma questão bem gira para lhe colocar:
O Umbigo de Adão!!!. Será que Adão tinha umbigo?
O QUE É QUE A QUESTÃO DA ORIGEM DO UNIVERSO E DA VIDA TÊM A VER COM A QUESTÃO COLOCADA?
És mesmo doidinho. Por aqui se vê que não percebes nada de nada.
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Resposta número 2: Adão não tinha umbigo, pois foi criado por Deus e já nasceu adulto e branco.
Não sei se era branco ou preto, pois o que interessa é que Adão é um ser mitológico, por isso nunca existiu.
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Como queria vê-lo a responder à questão acima colocada: Adão tinha umbigo, como qualquer mamífero placentário?
Não deste uma resposta capaz. Mais uma vez o eu é que tem a ver o ovo e a galinha com esta questão?
É uma burrice tua.
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E já agora, quero saber também se Adão também tinha saco escrotal. Afinal foi feito primeiramente sozinho, e não tinha sentido Deus botar duas bolas penduradas em baixo do pénis dele.
Na bíblia Adão foi criado sozinho Em Génesis 2:7. Essa é a verdade.
Só depois em Génesis 2:18 se lembrou de criar a mulher:- E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idónea para ele.
Voltamos ao mesmo: Não faz sentido deus ter criado um homem sozinho com testículos, AFINAL, ELE NEM PENSAVA EM FAZER UMA MULHER.
Só o pensou algum tempo depois de o ter criado a ele.
ESTA é mesmo PARA RIR.
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E como se diz que a mulher foi feita da costela de Adão, significa que Adão era aleijado, pois teria 25 costelas.
É que até hoje todos temos 24 costelas – homens e mulheres.
Nada tem a ver com a hereditariedade. Se Adão ficou com 24 costelas e antes lhe tirou uma é porque tinha 25.
Logo, de acordo com a Bíblia era aleijado.
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Se há posts em parte repetidos é apenas para ver se vislumbras algo da realidade e deixas de viver no reino da fantasia.
O PARADOXO DAS GALÁXIAS ADULTAS…..NÃO É NENHUMA EVIDÊNCIA DE UMA TERRA JOVEM.
Assim, voltas a não fornecer qualquer evidência para apoiar a afirmação de que a Terra é muito jovem.
Se a Terra tivesse apenas 6000-10.000 anos de idade, então certamente haveria alguma evidência científica para confirmar essa hipótese; E NEM TU A TENS, NEM NUNCA NINGUÉM A APRESENTOU.
A simplificação que normalmente vejo nos textos sobre o assunto passa uma ideia errada de como a datação de materiais fósseis realmente funciona.
Mas vamos começar do início…
Datação de quê? Idade do organismo ou há quanto tempo ele viveu/morreu?
Para obtermos a idade de algum material, necessitamos de alguma técnica que meça a quantidade de anos que aquele material tem, ou que nos indique uma idade aproximada do material em questão. Com isso eu quero dizer o seguinte: se um organismo viveu durante 30 anos, no período Triássico (250-200 M.a.), a idade que iremos obter com algum método de datação é a idade triássica.
A idade do organismo (se era jovem, adulto ou idoso) também pode ser obtida, de forma aproximada, com nossos conhecimentos sobre o desenvolvimento ontogenético do grupo ao qual aquele organismo pertence; mas não é sobre isso que iremos tratar aqui.
O que é necessário para datar?
O método Carbono 14 necessita de matéria orgânica para ser utilizado (NÃO PODE SER USADO EM FÓEEIS MINERALIZADOS OU EM ROCHAS POR EX.)
Os fósseis nada mais são que restos ou vestígios de vida pretérita transformados (em algum grau) em rocha (litificados). Existem, sim, casos onde há preservação de material orgânico original.
Mas NA MAIORIA DAS VEZES, esse material é perdido no processo de litificação. Então, na maioria das vezes, não há Carbono para ser datado nos fósseis.
Quais as premissas da técnica?
Toda técnica utilizada pelos cientistas segue algumas premissas e possui alguns limites.
Uma das premissas é que o material tenha Carbono, como falamos antes. Então, se quisermos saber a idade de uma rocha (QUE NÃO TENHA C), O MÉTODO DE C14 NÃO PODE SER APLICADO.
Isótopos são elementos químicos (isto é, têm prótons, neutrões e electrões) que possuem número atómico igual (número de prótons) mas um número de massa diferente (média ponderada das massas dos isótopos, isto é prótons + neutrões). No caso da Carbono, encontramos na natureza vários isótopos, e os mais comuns são C12, C13 e o famoso C14. A abundância natural desses isótopos é diferente, sendo o C12 o mais estável e mais comum dentre todos. Sendo o mais comum (e também por outros motivos) os organismos utilizam-se mais do C12. No entanto, o C14, apesar de raro, também é incorporado pelos organismos.
O C12 com 6 prótons e 6 neutrões.
O C14 não é tão comum quanto o 12 basicamente por dois motivos: porque ele se forma na alta atmosfera pela acção de raios cósmicos e descargas eléctricas em nitrogénios (eventos aleatórios), e porque o C14 é um isótopo instável de Carbono, isto é, ele se transforma em nitrogénio novamente, para alcançar sua estabilidade.
No princípio do desenvolvimento da técnica de C14, uma premissa importante para o estudo era que a formação do C14, apesar de rara, seria constante para os últimos séculos. Hoje sabe-se que houve variação e uma tabela já foi construída para adequação das análises.
Como o C14 chega a fazer parte da matéria de um carnívoro?
As plantas, por meio de fotossíntese, utilizam os CO2 produzidos pelas descargas eléctricas e impactos de raios cósmicos nos N; seguindo a cadeia alimentar, os animais que predam plantas, incorporam esse C instável, e por conseguinte, o C14 chega aos carnívoros que predam estes herbívoros.
Todo paleontólogo usa esta técnica?
Nem todo o paleontólogo sabe dizer a idade exacta (em números absolutos) do material com que trabalha. Eu, por exemplo, nunca datei absolutamente nenhum fóssil com que já trabalhei.
O C14 É USADO APENAS (e o apenas deve ser sublinhado, porque há TONTOS criacionistas que não percebem) PARA DATAR MATERIAIS DE ATÉ 50 OU 60 MIL ANOS.
O C14 É USADO APENAS (e o apenas deve ser sublinhado, porque há TONTOS criacionistas que não percebem) PARA DATAR MATERIAIS DE ATÉ 50 OU 60 MIL ANOS.
Quem trabalha com fósseis de 100, 200, 300 milhões e mais tem de usar outros métodos. Quem se destina a datar rochas, meteoritos, etc., tem de usar outros métodos.
O limite do método se dá por um viés analítico. Como o C14 é muito raro em proporção na matéria a ser analisada, após 10 decaimentos suas percentagens são tão pequenas que ele fica quase impossível de ser detectado. Após 10 decaimentos o material tem cerca de 50 mil anos, uma vez que a meia-vida do C14 tem 5.730 anos.
Como se conta o C14?
O primeiro a realizar a contagem de C14 foi o pesquisador Libby, utilizando um contador Geiger. Ao se desintegrar, um C14 emite uma partícula beta; essa partícula é detectada pelo referido equipamento. Ao colocarmos 1 grama de C actual (de algum ser vivo), temos 13,6 contagens por minuto. Sabendo disso, usamos da matemática para saber quanto 1g de alguma amostra fóssil pode indicar em termos de idade. Se a contagem for de 6,8, significa que uma meia vida já passou, isto é, o organismo em questão morreu há 5.730 anos. Outras técnicas mais recentes e precisas já foram desenvolvidas, utilizando, por exemplo, a contagem dos átomos em si e comparando-se suas proporções.
É fato que a maioria das pessoas, quando questionada sobre datação, lembra do C14. MAS VEJA, PARA O ESTUDO PALEONTOLÓGICO DE MATERIAIS MAIS ANTIGOS QUE 50 MIL ANOS, A TÉCNICA NÃO PODE SER UTILIZADA! Lembrando que o planeta tem 4,5 G.a., o C14 não é o principal método de datação em paleontologia (até porque não serve para datar artefactos com mais de 40 ou 50 mil anos). Outros métodos são muito mais comuns, como a datação relativa das camadas e também as datações absolutas de rochas ígneas + datação relativa das camadas de rochas sedimentares.
Como datar absolutamente uma camada?
Quando temos rochas ígneas, podemos usar métodos de datação como Rubídio-Estrôncio, Chumbo-Chumbo, Urânio-Chumbo, Potássio-Argónio, entre outros. Neste caso, esses elementos químicos instáveis foram formados quando houve a geração dos minerais que compõem as rochas, por isso, assim que eles solidificam, seu decaimento inicia e a contagem do tempo através das suas meias-vidas pode ser obtida. Cada relação isótopo-pai/isótopo-filho tem uma longa série de intermediários que se formam e possibilitam a datação absoluta.
E agora… já sabes quais métodos mais se usam?
Volto a frisar: O C14 não é mais uma técnica utilizada em materiais mais antigos que 50 mil anos, e portanto, não é muito utilizado em Paleontologia.
( HÁ TONTOS CRIACIONISTAS QUE ACHAM QUE É POSSÍVEL DATAR UM FÓSSIL DE DINOSSAURO COM C14 – UM ABSURDO. Por isso eles são tão burrinhos)
Tanto a religião como a ciência oferecem explicações para o mundo, mas o problema é que essas explicações competem entre si. Para que uma seja verdadira, a outra tem de ser falsa.
É por isso que a religião sempre fez tudo o que podia para desacreditar a ciência e é por isso que a ciência faz agora o mesmo à religião
Mas, a verdade é que o criacionismo é um insulto ao intelecto,
Mas há criacionistas para todos os gostos
1- Os adeptos da Terra Plana
2- Os adeptos da Terra Geocêntrica
3- Os adeptos do criacionismo da Terra Jovem
4- Criacionismo da Terra Antiga
5- Criacionismo Progressivo
6- Teoria da Concepção Inteligente
7- O Evolucionismo Teísta
São todos parvos, mas os mais parvos são os criacionistas da Terra Plana, os criacionistas da Terra Geocêntrica e os criacionistas da Terra Jovem.
O Criacionismo defende que todos os seres vivos surgiram ao mesmo tempo, exatamente como são hoje, por criação divina. Ele está presente na Bíblia e em muitos mitos ao redor do mundo. Algumas culturas antigas imaginavam também que a Terra é plana e repousa nas costas de elefantes apoiados sobre uma enorme tartaruga. A curiosidade humana, entretanto, sempre nos levou a querer entender como funcionam as coisas e várias ideias primitivas foram substituídas por outras que fazem mais sentido.
Até que a ciência desfez muitas dúvidas.
Uma boa maneira para testar qual ideia faz mais sentido, entre duas opções, é o método científico. No caso da Terra, podemos observar o contorno do astro que vemos projetado durante um eclipse, ou observar o horizonte de um local bem alto. Vale também perguntar para as pessoas se já estiveram no local onde o mundo acaba, ou pesquisar fotografias da Terra feitas por astronautas ou satélites. Claro que esse tipo de pesquisa exige muitos cuidados, como repetições e honestidade intelectual. Mas o investimento vale a pena. Usando o método científico os gregos perceberam que a Terra é redonda há mais de 2.000 anos, e essa constatação só tem sido confirmada.
A Teoria da Evolução tem história semelhante. No século 18, vários pensadores questionaram a imutabilidade das espécies, e o Conde de Buffon chegou a propor um ancestral comum para homens, macacos e demais mamíferos. A ideia de que espécies mudam ao longo do tempo e compartilham ancestrais comuns vem sendo confirmada desde essa época, por uma imensa quantidade de evidências oriundas de várias áreas do conhecimento, como fósseis, distribuição geográfica, anatomia e DNA.
Hoje a biologia, além de outras ciências, tem dado um incremento muito grande à teoria da evolução.
A Teoria Evolutiva nos fornece bases para entender fenómenos quotidianos, como a intolerância ao açúcar do leite (lactose) em adultos ou as restrições ao uso de antibióticos. Quando pequenos digerimos bem a lactose, mas com o passar do tempo muitas pessoas deixam de produzir a substância que realiza sua digestão.
Para os criacionistas, isso é inexplicável; a Teoria da Evolução nos oferece uma dica: isso é vantajoso para a reprodução. A falta de digestão da lactose causa um desarranjo intestinal, o que levou nossos antepassados a buscar outros tipos de alimento a partir de certa idade. Com isso, as mães podiam voltar a engravidar, uma vez que o aleitamento inibe uma nova gravidez. Nos termos da Teoria da Evolução, houve seleção natural dessa característica. As populações com essa característica tinham mais descendentes ao longo das gerações.
Com os antibióticos, ocorre algo parecido. Há bactérias naturalmente resistentes a antibióticos, mas elas não se reproduzem mais do que as outras, pois competem pelos mesmos recursos. Entretanto, se houver um pouco de antibiótico no local onde elas vivem, as bactérias sensíveis morrerão e as resistentes se multiplicarão rapidamente, criando gerações de bactérias nas quais o antibiótico não faz efeito. Haverá seleção das formas resistentes; para evitar isso, é preciso utilizar esses remédios com muito cuidado. Entender a teoria evolutiva implica adquirir ferramentas para explorar diversos tipos de questões cotidianas.
É lamentável que no século 21 ainda haja quem defenda a Terra plana ou a TERRA JOVEM e estimule contestar a evolução biológica por meio do ensino do criacionismo.
O contraponto já foi feito historicamente e precisamos seguir em frente. Mais importante do que reproduzir explicações que não resistem a evidências, é oferecer para a sociedade educação de qualidade, fundamentada em informações e conhecimentos consistentes com a realidade. A formação de cidadãos bem instruídos e com capacidade de análise crítica é a única forma de construirmos um país economicamente forte, ambientalmente sustentável e, ALÉM DISSO, CULTO.
Os criacionistas tentam mostrar os defensores da teoria da evolução como crentes incapazes de justificar as suas crenças. Alguns até dizem que é preciso ter mais fé na teoria da evolução do que no criacionismo.
Se bem que concorde que a fé não serve para responder a questões factuais, é curioso ver crentes religiosos a apontar a fé como um fundamento inadequado quando é o único que eles próprios têm.
Por exemplo, eu não sou capaz de dar qualquer prova isoladamente conclusiva de que a China existe. Não tenho um certificado infalível da existência da China e, mesmo que tivesse, não conseguiria provar tratar-se realmente de um certificado infalível. Podia ser uma falsificação. O que justifica acreditar que a China existe é um conjunto de evidências que favorece essa hipótese em detrimento das alternativas. É muito mais plausível que as lojas, notícias, fotografias, filmes e pessoas que dizem ser da China sejam mesmo da China do que se tratar de uma conspiração enorme só para me enganar. Com o criacionismo e a evolução passa-se o mesmo. Não é um dado isolado que resolve a questão em definitivo.
É quando consideramos o conjunto de dados provenientes da geologia, paleontologia e biologia molecular e a diversidade de mitos da criação inventados por povos e religiões de todo o mundo que a teoria da evolução sobressai como uma explicação mais plausível do que o criacionismo evangélico cristão.
COMO O CRIACIONISMO TEM CONTRA SI TODO O PESO DAS EVIDÊNCIAS, OS CRIACIONISTAS TÊM DE FOCAR ELEMENTOS ISOLADOS E, MESMO ASSIM, ALDRABAR.
Não há nenhuma prova isolada e definitiva de que o ser humano evoluiu de um antepassado distante unicelular, ou de um antepassado primata comum ao chimpanzé. Mas, perante o conjunto das evidências, a hipótese é claramente plausível. A transição da célula para o ser humano adulto é corriqueira. Todos passámos por esse processo 100% natural de duplicação e diferenciação celular, organização de tecidos e crescimento. É uma transformação espantosa mas facilmente observável. E se basta ter uma célula com as moléculas certas no lugar certo para que, em poucos meses, nasça um bebé humano, não é de estranhar que uma população de primatas com gâmetas e zigotos contendo um certo ADN possa ter deixado, ao fim de milhões de anos, descendentes que agora concebem zigotos de chimpanzé ou zigotos de humanos Comparadas com as transformações que todos nós sofremos nos primeiros meses de vida as diferenças de ADN entre estes zigotos são irrisórias. Além disso, conhecemos e observamos os mecanismos pelos quais uma população de organismos com certas moléculas pode dar origem a populações de organismos com algumas moléculas ligeiramente diferentes.
Há muitos detalhes por esclarecer mas, no geral, não há grande mistério. Basta juntar as peças. Sabemos que há um processo natural que transforma zigotos unicelulares em animais adultos conforme os genes no zigoto e sabemos que há um processo natural que modifica os genes de populações com o passar das gerações. Juntando os dois deixa de haver problema em passar de um “tipo” para outro. Não é preciso fé nenhuma para isto.
O que exige fé, além de outros problemas cognitivos, é achar mais plausível que tenhamos sido criados magicamente do pó ou do barro só porque alguém escreveu isso num livro.
Criacionismo Bíblico,
Mais uma vez venho pedir mais informação sobre a vossa posição (dos criacionistas) relativamente ao facto de existirem tantos tipos de olhos: os dos insectos que são estruturalmente e funcionalmente diferentes dos dos aracnídeos, que por sua vez são diferentes dos vertebrados, que são parecidos com os dos cefalópodes, etc.
Não deixa de ser curioso que os olhos dos vertebrados (os nossos por exemplo) têm todos um defeito de concepção: os nervos passam em frente da retina; já os dos cefalópodes (da lulas por exemplo) embora parecidos em termos de arquitectura, já não apresentam esse defeito e os nervos estão como devem por trás da retina.
Eu não sei que parte das escrituras conseguem explicar esta variedade de soluções. A evolução por outro lado, não só as explica como ainda as torna banais e previsíveis.
O exemplo dos olhos é um de vários. A literatura é vasta, é só escolher e cada tiro cada melro.
Em ciência não há realmente lugar para a fé. Ou temos factos que possam ser utilizados ou não. Se uma hipótese não é capaz de dar explicação aos factos e não é capaz de por si só dar previsões, não serve como ferramenta, e por isso nunca poderá passar à categoria de teoria. A história mostra muitos casos desses; mostra ainda que as novas teorias não aparecem do zero, são a evolução natural de outras pré existentes (já ouviu isto sobre outros temas, certo?). Como dizia Newton: “se vi mais longe é porque me coloquei sobre os ombros de gigantes”, e com isto ele referia-se aos seus percursores cientistas.
A ciência pode ser a origem de muitos problemas da sociedade, incluindo cancros, doenças e morte, mas também é a melhor aliada para melhorar o mundo e dar melhores perspectivas à sociedade. Basta ver o que acontece quando as pessoas deixam de se vacinar, o que é da sociedade sem a tecnologia, sem água potável, sem as técnicas modernas de produção alimentar.
Eu pessoalmente, não conto voltar ao obscurantismo e à irracionalidade do tempo anterior à moderna ciência e à moderna tecnologia. Embora não seja do meu tempo, no cemitério da minha freguesia, existia um lugar reservado para as crianças que morriam. Felizmente, graças à ciência isso são coisas do passado.
Como já expliquei, a origem de tudo ou da vida é irrelevante para a veracidade da ancestralidade comum, e a teoria da evolução.
QUANDO É QUE O WILLER POSTA UM TEXTO COM PRINCÍPIO, MEIO E FIM SOBRE QUALQUER TEMA?
SÓ TE LIMITAS E PRETENDER REFUTAR ISTO OU AQUILO, E MUITO MAL, FICANDO AINDA MUITO POR REFUTAR.
SEJA COMO FOR, AINDA NÃO VI NENHUM TEXTO POSTADO POR TI SOBRE O CRIACIONISMO.
*SÓ TE LIMITAS A PRETENDER…..
Sr(s), aprecio a opinião de cada um, contudo criacionismo não é invenção de leigos e “ignorantes” não! Há grandes cientistas que são Criacionistas e fazem um excelente trabalho, em caso de dúvida favor consultar: http://www.icr.org, https://creationtoday.org/, https://scb.org.br/, http://abpc.impacto.org/. Lembrando que a estorinha apregoada nas Universidades Brasileiras de que criacionismo é “coisa” de leigos e ignorantes não se aplica a realidade.
Há grandes cientistas que são criacionistas?
Enumera-me alguns?
De qualquer forma não serão cientistas mas pseudo-cientistas.
:
Somente 0,84% dos cientistas que estudam a vida e a Terra, que são geralmente treinados nas questões das origens, são criacionistas.
Não chegam sequer a 1%.
Os EUA têm mais criacionistas do que qualquer outro país desenvolvido. Entretanto, mesmo nos EUA, os criacionistas representam uma minoria pífia entre os cientistas.
Fora dos EUA, os cientistas criacionistas são virtualmente inexistentes em países de pesquisa de ponta.
97% de todos os cientistas norte-americanos aceitam a ancestralidade comum das espécies incluindo o homem, enquanto apenas 2% são criacionistas, e apenas 8% defendem o criacionismo do tipo Design Inteligente
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, MEU DEUS , JÁ DESAFIEI JOSE PARA PERGUNTAS E RESPOSTAS DIRETAS , NUNCA RESPONDEU E SEMPRE VOLTA NO MESMO ASSUNTO .
JOSE – Só que tu com repostas enviesadas, está sempre a distorcer as coisas. NEM SABES O QUE DIZES. É MESMO UM PARVO.
Além de que não sabes nada.
R- OS ADJETIVOS SE APLICAM AO JOSÉ, JÁ RESPONDI MILHÕES DE VIEZES , QUAL ERA O PADRÃO MORAL OU SEJA, DOS FRANCESES ANTERIOR A REVOLUÇÃO? NUNCA RESPONDEU !
JOSE -O Adauto Lourenço é um parvo e tu és um parvinho. Já foi refutado inúmeras vezes. Procura os vídeos. Além do mais qualquer estudante do primeiro ano de biologia refuta tanto o Adauto como o Rodrigo da Silva .R- MANDE ALGUM LINK PARA MIM , POIS NÃO EXISTE !
Além disso, o Dr. Rodrigo da Silva, Adventista, não percebe nada de ciência, percebe é de religião.
Querer que a arqueologia confirme a bíblia só mesmo de um louco R- RODRIGO É ADVENTISTA E ARQUEÓLOGO, DESMINTA A ARQUEOLOGIA SOBRE A DESTRUIÇÃO DA JERUSALÉM EM 70 DC, E OS ESCOMBROS DAQUELA ÉPOCA ATUALMENTE USADO COMO MURO DAS LAMENTAÇÕES !
JOSE-PELO JEITO O ADAUTO NÃO SABE O QUE É UMA TEORIA E TU AINDA SABES MENOS.NISSO INCLUO JOSE.
De modo geral, a Teoria do Conhecimento tende a priorizar temas ligados à origem, limites e natureza de temas considerados cognitivos, ou seja, ocupa-se em entender, estudar e validar o conhecimento, a possibilidade de existência do conhecimento e quais os fundamentos, origens e valores.
JOSE-O Umbigo de Adão!!!. Será que Adão tinha umbigo? NÃO TINHA ,POIS FORA CRIADO E NÃO GERADO !SE NÃO ENTENDEU ? ESTUDE
O QUE É QUE A QUESTÃO DA ORIGEM DO UNIVERSO E DA VIDA TÊM A VER COM A QUESTÃO COLOCADA? R– está deturpando e colocando fora do contexto daquilo escrito por mim , apresente o texto ?
És mesmo doidinho. Por aqui se vê que não percebes nada de nada. R- JOSE VIVE AS REPETIR AS MESMAS PENDENGAS ! TRAGA ALGO NOVO ?
JOSE-Resposta número 2: Adão não tinha umbigo, pois foi criado por Deus e já nasceu adulto e branco.
Não sei se era branco ou preto, pois o que interessa é que Adão é um ser mitológico, por isso nunca existiu. COMO ASSIM ,MITOLÓGICO,? COMO A CIENCIA COMPROVA ,SOBRE A REPRODUÇÃO EXTERNA DOS ANFIBIOS PARA A DOS MAMÍFEROS E COMO O HOMEM CHEGOU A SER MODERNO DE UM PONTO QUE NÃO EXISTIA A FALA E NEM INTELIGÊNCIA , AINDA NÃO OBTIVE ESTAS RESPOSTAS ?
JOSE- Como queria vê-lo a responder à questão acima colocada: Adão tinha umbigo, como qualquer mamífero placentário?R- SE O HOMEM É UM PRODUTO EVOLUTIVO COMO EXPLICAR O PRIMEIRO MAMIFERO QUE EVOLUIU PARA REPRODUÇÃO INTERNA,PARA SER MAIS CLARO , COMO A EVOLUÇÃO EXPLICA O ÚTERO ?SE SOUBER RESPONDER ENTÃO ADÃO TEVE UMBIGO !
Não deste uma resposta capaz. Mais uma vez o eu é que tem a ver o ovo e a galinha com esta questão? R- PARECE QUE NÃO ENTENDE O SIGNFICADO DA PALAVRA PARADOXO ?
É uma burrice tua,José !
JOSE-Voltamos ao mesmo: Não faz sentido deus ter criado um homem sozinho com testículos, AFINAL, ELE NEM PENSAVA EM FAZER UMA MULHER.
Só o pensou algum tempo depois de o ter criado a ele.
ESTA é mesmo PARA RIR.
R- É PARA RIR MESMO , VAMOS LER O QUE DIZ A BIBLIA 21 Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar.
22 E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão. 23 E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. 24 Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. SE DEUS TIVESSE CRIADO O HOMEM SEM TESTÍCULOS POR QUE FARIA UMA MULHER COM VAGINA E ÚTERO ? É BURRICE DO JOSÉ OU NÃO SABE RACIOCINAR ! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK CADÊ O BOM SENSO !
JOSE- E como se diz que a mulher foi feita da costela de Adão, significa que Adão era aleijado, pois teria 25 costelas.
É que até hoje todos temos 24 costelas – homens e mulheres.
Nada tem a ver com a hereditariedade. Se Adão ficou com 24 costelas e antes lhe tirou uma é porque tinha 25.
Logo, de acordo com a Bíblia era aleijado.
R- KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, DEUS DISSE QUE CERROU COM CARNE O LOCAL DA COSTELA , NÃO DISSE QUE SERIA UM SINAL COMO LEMBRANÇA SOBRE A ORIGEM MULHER , AGORA,PARA UM CARA QUE SE DIZ ESCLARECIDO , SE APRESENTA COMO AMADOR , SEJA SINCERO JOSÉ UM QUESTIONAMENTO COMO ESTE IMPLICA IGNORÂNCIA , CONSEGUIU ESTUDAR EM PORTUGAL?SERÁ QUE NUNCA LEU NADA SOBRE CLONAGEM , PESQUISE NA INTERNET , ALGUNS CIENTISTAS QUE CLONAM GATOS E CÃES PARA PERPETUAR A MEMÓRIA ,NENHUM DOS ANIMAIS CLONADOS NASCERAM COM DEFEITOS ! CARA, TEM CERTEZA QUE POSSUI CURSO SUPERIOR ?
JOSE – Assim, voltas a não fornecer qualquer evidência para apoiar a afirmação de que a Terra é muito jovem.
Se a Terra tivesse apenas 6000-10.000 anos de idade, então certamente haveria alguma evidência científica para confirmar essa hipótese; E NEM TU A TENS, NEM NUNCA NINGUÉM A APRESENTOU.?
R- COMO NÃO , ME INDIQUE O REGISTRO ARQUEOLÓGICO SOBRE OS INICIO DAS CIVILIZAÇÕES , E POR QUE NUNCA ENCONTRARAM VESTIGIOS DE CIVILIZAÇÕES DE HUMANOS NO CONTINENTE AFRICANO ,ANTES DE 6 MIL ANOS ? VAI RESPONDER ?
VOU CONTINUAR ,O JOSÉ ESTÁ SUPER HILÁRIO !
É lamentável que no século 21 ainda haja quem defenda a Terra plana ou a TERRA JOVEM e estimule contestar a evolução biológica por meio do ensino do criacionismo
Verdade – Verdadinha – É lamentável que no século 21 ainda haja quem defenda a Terra plana ou a TERRA JOVEM e estimule contestar a evolução biológica por meio do ensino do criacionismo
Continuas a ser tolinho, como sempre.
A questão inicial foi: O que é que Jesus Cristo tem a ver com a revolução francesa? E eu sempre disse que não tem nada a ver. E NÃO TEM MESMO
O padrão moral dos franceses anterior à revolução francesa era igual ao de todos os povos da Europa.
Já te disse milhares de vezes
VOLTO A DIZER-TE PALA ENÉSIMA VEZ: O QUE É QUE JESUS CRISTO TEM A VER COM A REVOLUÇÃO FRANCESA?
A tua resposta continua a ser tola. És casmurro e inculto.
O padrão moral do cristianismo não deu ao francês mais moralidade do que deu aos brasileiros.
Além do mais, a revolução francesa nada tem a ver com o padrão moral dos franceses, que não era muito diferente do dos Alemães, Belgas, Suíços, Espanhóis, Portugueses ou outros.
POR MAIS RESPOSTAS ENVIESADAS QUE DÊS NÃO TENS RAZÃO, NEM NUNCA TIVESTE, AO DIZERES QUE A REVOLUÇÃO FRANCESA TEVE A VER COM JESUS CRISTO, TAL COMO QUERERES COMPARAR A REVOLUÇÃO FRANCESA COM SODOMA E GOMORRA.
Por mais respostas doidivanas que dês, não passas de um tresloucado.
OUTRA VEZ:
REVOLUÇÃO FRANCESA:
Os historiadores do século XIX, que fizeram a linha divisória da História, imputaram a esse acontecimento o carácter de marco divisor entre a Idade Moderna e a Contemporânea, por conta da radicalização política que o caracterizou.
Para se entender a Revolução Francesa é necessário conhecer um pouco da situação económica e social da França do século XVIII.
No fim da década de 1780, a burguesia, os trabalhadores urbanos e os camponeses começaram a exigir uma resposta do rei e da Corte à crise que os afectava, bem como passaram a reivindicar direitos mais amplos e maior representação dentro da estrutura política francesa.
Em Julho de 1788, houve a convocação dos Estados Gerais, isto é, uma reunião para deliberação sobre assuntos relacionados à situação política da França. Nessa convocação, o conflito entre os interesses do Terceiro Estado e os da nobreza e do Alto Clero, que apoiavam o rei, se acirraram.
O rei então estabeleceu a Assembleia dos Estados Gerais em 5 de Maio de 1789, com o objectivo de decidir pelo voto os rumos do país. Entretanto, os votos eram por representação de Estado. Sendo assim, sempre o resultado seria dois votos contra um, ou seja: Primeiro e Segundo Estados contra o Terceiro. Fato que despertou a indignação de burgueses e trabalhadores.
A burguesia, que liderava o Terceiro Estado, propôs em 10 de Junho uma Assembleia Nacional, isto é, uma assembleia para se formular uma nova Constituição para a França. Essa proposta não obteve resposta por parte do rei, da nobreza e do Alto Clero. Em 17 de Junho, burgueses, trabalhadores e demais membros do Terceiro Estado se declararam em reunião para formulação de uma Constituição, mesmo sem a resposta do Primeiro e do Segundo Estados. Ao mesmo tempo, começava um levante popular em Paris e outro entre os camponeses.
A Revolução se iniciou.
(NÃO TENS NADA QUE METER JESUS CRISTO NESTE EVENTO)
APRENDE E NÃO SEJAS BURRO.
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O Adauto Lourenço é um parvo e tu és um parvinho. Já foi refutado inúmeras vezes. Procura os vídeos. Além do mais qualquer estudante do primeiro ano de biologia refuta tanto o Adauto como o Rodrigo da Silva.
Queres um link? Não sabes procurar?
Vês estes e há muito mais.
Termodinâmica, entropia e criacionismo – refutando o prof. Adauto Lourenço – YouTube
Refutando Adauto Lourenço – YouTube
Corrigindo Adauto Lourenço: Humanos de 300 mil anos – YouTube
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Além disso, o Dr. Rodrigo da Silva, Adventista, não percebe nada de ciência, percebe é de religião.
Querer que a arqueologia confirme a bíblia só mesmo de um louco
A arqueologia sobre a destruição de Jerusalém em 70 dC, e os escombros daquela época, actualmente usado como muro das lamentações não serve como confirmação da Bíblia. Apenas confirma o que qualquer estudo sobre a cidade de Jerusalém confirmaria.
Provas científicas e arqueológicas sobre a existência de Adão, de gigantes chamados Nefilins, sobre Noé e o dilúvio universal, E MUITAS OUTRAS, por exemplo, de que os filhos de Deus (anjos?) tiveram relações sexuais com as filhas dos homens – ISSO É QUE SERIAM PROVAS ARQUEOLÓGICAS DE CONFIRMAÇÃO DA BÍBLIA.
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PELO JEITO O ADAUTO NÃO SABE O QUE É UMA TEORIA E TU AINDA SABES MENOS.
De modo geral, a Teoria do Conhecimento tende a priorizar temas ligados à origem, limites e natureza de temas considerados cognitivos, ou seja, ocupa-se em entender, estudar e validar o conhecimento, a possibilidade de existência do conhecimento e quais os fundamentos, origens e valores.
A QUESTÃO NÃO É SOBRE A TEORIA DO CONHECIMENTO.
Esta pode definir-se como:
A Teoria do conhecimento tem por objectivo buscar a origem, a natureza, o valor e os limites do conhecimento, da faculdade de conhecer. Os principais problemas da teoria do conhecimento são:
• A possibilidade do conhecimento
• A origem do conhecimento
• O limite do conhecimento
• A essência do conhecimento
• As formas do conhecimento
• O valor do conhecimento (o problema da verdade)
Segundo a filosofia arcaica, se há conhecimento humano, existe a verdade, porque esta nada mais é do que a adequação da inteligência com a coisa (segundo a concepção aristotélico-tomista). Com o conhecimento da verdade, há consequentemente a certeza, que surge mediante a passagem da inteligência à verdade conhecida. A inteligência humana tende a fixar-se na verdade conhecida. Metodologicamente, há primeiramente o conhecimento, depois a verdade, e finalmente a certeza. Tal tomada de posição perante o primeiro problema da crítica, é chamado de dogmatismo, sendo defendida por filósofos ditos realistas, como por exemplo, Aristóteles e Tomás de Aquino. Tais conceitos afastam-se do método científico como o conhecemos.
MAS O QUE ESTÁ EM CAUSA NÃO É A TEORIA DO CONHECIMENTO MAS
A TEORIA CENTÍFICA
Esta é algo que já foi observado, verificado, testado e CONFIRMADO COMO VERDADE! A lei da gravidade faz parte da TEORIA da gravidade.
NO CONCEITO CIENTÍFICO A TEORIA É USADA PARA DESCREVER UMA EXPLICAÇÃO DO PORQUÊ E COMO AS COISAS ACONTECEM. POR EXEMPLO, PODEMOS USAR A TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL DE EINSTEIN PARA EXPLICAR O MOTIVO DAS COISAS CAÍREM.
PARA SE TORNAR UMA TEORIA, UMA IDEIA DEVE SER PRIMEIRAMENTE PASSÍVEL DE VERIFICAÇÃO E TER UMA DESCRIÇÃO ACURADA E PREDITIVA SOBRE O MUNDO.
APRENDE E NÃO SEJAS BURRO
Em ciência, a definição de teoria científica difere bastante da acepção de teoria em senso comum, o de simples especulação; o conceito moderno de teoria científica estabelece que, entre outros, como uma resposta ao problema da demarcação entre o que é efetivamente científico e o que não o é.
Uma definição científica de teoria é a de que ela é uma síntese aceita de um vasto campo de conhecimento, consistindo em hipóteses necessariamente falseáveis – mas não por isto erradas, dúbias ou tão pouco duvidosas – que foram e são devidamente e permanentemente confrontadas entre si e com os fatos no conjunto de evidências científicas, que, juntamente com as hipóteses, alicerçam o conceito.
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O Umbigo de Adão!!!. Será que Adão tinha umbigo?
Esta questão pairou sobre a cabeça dos teólogos durante a Idade Média e o Renascimento, no Ocidente, levando inclusive a intensos debates entre os bizantinos.
No âmbito do criacionismo há duas possíveis versões.
Deus tendo criado Adão já adulto não seria necessário a ele ter um umbigo, pois ele não havia sido gerado a partir do útero de uma mulher.
Porém, como Deus criou um ser perfeito, mesmo sendo já adulto, Adão foi feito com umbigo, igual aos demais homens e mulheres que ele teria deixado como descendentes.
MAS PARA MIM É UMA DISCUSSÃO SEM SENTIDO NA MEDIDA EM QUE, COMO JÁ DISSE, NÃO HÁ PROVA ALGUMA DE QUE ADÃO TENHA EXISTIDO. É UM SER APENAS MITOLÓGICO, não é portanto real.
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Não estou deturpando nada, nem estou colocando nada fora do contexto daqueilo escrito por ti. ISSO É UM ATRIBUTO TEU.
O Umbigo de Adão!!!. Será que Adão tinha umbigo?
Na resposta a esta questão, puseste a questão da origem do universo e da vida.
Poir isso repito: És mesmo doidinho. Por aqui se vê que não percebes nada de nada.
TAMBÉM O FACTO DE ADÃO SER UM SER QUE PERTENCE À FICÇÃO, UM SER MITOLÓGICO, não tem nada a ver com a reprodução dos anfíbios e dos mamíferos.
E NÃO QUERES SER TOLINHO?
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Como queria vê-lo a responder à questão acima colocada: Adão tinha umbigo, como qualquer mamífero placentário?
TU É QUE ÉS UM EXEMPLO ACABADO DE UM PARADOXO, POIS FAZES AFIRMAÇÕES QUE CONTÊM UMA FALTA DE LÓIGICA. ASNEIRAS, QUE CONTRARIAM A RAZÃO OU O SENSO COMUM.
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Voltamos ao mesmo: Não faz sentido deus ter criado um homem sozinho com testículos, AFINAL, ELE NEM PENSAVA EM FAZER UMA MULHER.
Só o pensou algum tempo depois de o ter criado a ele.
ESTA é mesmo PARA RIR.
O facto é que não pensava fazer a mulher quando criou o homem
Na bíblia Adão foi criado sozinho Em Génesis 2:7. Essa é a verdade.
Só depois em Génesis 2:18 se lembrou de criar a mulher:- E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idónea para ele.
Voltamos ao mesmo: Não faz sentido deus ter criado um homem sozinho com testículos, AFINAL, ELE NEM PENSAVA EM FAZER UMA MULHER.
Só o pensou algum tempo depois de o ter criado a ele.
NÃO ESTÁ EM CAUSA AQUI, SE FOI DUMA COSTELA OU DO PESCOÇO.
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E como se diz que a mulher foi feita da costela de Adão, significa que Adão era aleijado, pois teria 25 costelas.
É que até hoje todos temos 24 costelas – homens e mulheres.
Nada tem a ver com a hereditariedade. Se Adão ficou com 24 costelas e antes lhe tirou uma é porque tinha 25.
Logo, de acordo com a Bíblia era aleijado.
SE CERROU COM CARNE O LOCAL DA COSTELA é porque ficou com uma costela a menos do que tinha antes.
ISTO NADA TEM A VER COM CLONAGEM, NÃO SEJAS BURRO.
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Assim, voltas a não fornecer qualquer evidência para apoiar a afirmação de que a Terra é muito jovem.
Se a Terra tivesse apenas 6000-10.000 anos de idade, então certamente haveria alguma evidência científica para confirmar essa hipótese; E NEM TU A TENS, NEM NUNCA NINGUÉM A APRESENTOU.
CONTINUAS A NÃO APRESENTAR. Não sou eu que tenho de apresentar registos arquelógicos sobre os inícios das civilizações.
És tu que tens de me apresentar provas de que a TERRA TEM APENAS 6.000 ou 10.000 ANOS.
E isso não o fizeste nem fazes.
Mas, se queres saber até no Brasil a arqueologia comprova a existência de civilizações há muito mais de 10.000 anos.
Veja-se este artigo:
“….É fato que sociedades pré-históricas habitaram o Brasil desde há mais de 13 mil anos atrás, e deixaram inúmeros vestígios de sua ocupação neste vasto território. Isto não faz a pré-história humana brasileira menos importante. Pelo contrário! Possuímos o registo de sociedades pré-históricas que desenvolveram suas culturas ao longo do tempo de formas diferentes. Inclusive, no Brasil existem certos tipos de sítios arqueológicos que não são encontrados em nenhum outro lugar do mundo! Isto enriquece ainda mais a arqueologia brasileira, uma vez que seu registo observado aqui é único no mundo.”
Mas no Continente Africano há vestígios da existência de humanos há muitos milhares de anos, muito mais de 10.000 anos.
Segundo os arqueólogos, o vale do rio Nilo já era habitado desde o Paleolítico, ou seja, entre 3 milhões e 100 mil anos atrás. Muitos séculos depois, em torno do 7º milénio a.C., a agricultura e o pastoreio já eram praticados no delta do rio Nilo, e progressivamente se expandiram em direcção ao sul, seguindo as margens desse rio.
A partir do 5º milénio a.C., com o processo de formação do deserto do Saara, vários povos nómadas e seminómadas, do norte da África e do Oriente Médio, buscaram as margens do rio Nilo para ali se fixarem.
Esses migrantes se misturaram com os povos locais e fundaram aldeias tanto no Alto Nilo (ao sul), quanto no Baixo Nilo (ao norte).
Os seres humanos modernos só surgiram há cerca de 200 mil anos. Os humanos são primatas e surgiram na África; duas espécies que pertenceram aos primórdios da evolução dos hominídeos foram o Sahelanthropus tchadensis, com um misto de características humanas e símias, e o Orrorin tugenensis, já bípede, mas não se sabe o tamanho do cérebro, que no Sahelanthropus era de 320–380 cm cúbicos. Ambos existiam há mais de 6 milhões de anos.
Os hominídeos da época habitavam a África subsariana, a Etiópia e Tanzânia, ou seja na África Oriental. Seguiram-se a esses primeiros hominídeos os Ardipithecus e mais tarde (há 4,3 milhões de anos até há 2,4 milhões) os Australopithecus, descendentes dos Ardipithecus. Tinham (os australopitecos) maiores cérebros, pernas mais longas, braços menores, e traços faciais mais parecidos aos nossos.
Há 2,5 milhões de anos surge o género Homo, Homo habilis na África oriental, com ele começam-se a usar ferramentas de pedra totalmente feitas por eles (começando o Paleolítico) e carne passa a ser mais importante na dieta do Homo habilis. Eram caçadores e tinham um cérebro maior (590–650 cm cúbicos), mas tinham braços compridos.
Havia outras espécies como o Homo rudolfensis que tinha um cérebro maior e era bípede e existiu durante a mesma época que o Homo habilis. Há dois milhões de anos surgiu o Homo erectus: de constituição forte, com um cérebro muito maior (810–1 250 cm cúbicos), rosto largo e foi o primeiro hominídeo a sair de África existindo na África, Ásia e Europa, existindo até há 500 mil anos. É o primeiro a usar o fogo.
Há 300 mil anos já tinha estratégias elaboradas de caça a mamíferos corpulentos.
A era glacial começou há 1,5 milhões de anos.
Há uns 50 mil anos, os seres humanos lançaram-se à conquista do planeta em diferentes rumos desde África. Um rumo alcançou a Austrália. A outra chegou a Ásia Central, para logo se dividir em dois, uma a Europa, e a outra caminhou até cruzar o Estreito de Bering e chegou à América do Norte. As últimas áreas a ser colonizadas foram as ilhas da Polinésia, durante o primeiro milénio.
SE ESTUDASSES SABERIAS ALGUMA COISA.
Assim, só sabes baboseiras.
É lamentável que no século 21 ainda haja quem defenda a Terra plana ou a TERRA JOVEM e estimule contestar a evolução biológica por meio do ensino do criacionismo
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A ciência é um sistema de conhecimento baseado na observação, evidências empíricas testáveis e em explicações dos fenómenos naturais. Por outro lado, o criacionismo é baseado em interpretações literais de narrativas de determinados textos religiosos.
Algumas crenças criacionistas envolvem supostas forças que se encontram fora da natureza, tais como a intervenção sobrenatural, e estas não podem ser confirmadas ou refutadas por cientistas.
No entanto, muitas crenças criacionistas podem ser enquadradas como previsões testáveis sobre fenómenos como a idade da terra, sua história geológica e origens, e distribuição e relações dos organismos vivos encontrados nela. A ciência do início incorporou elementos dessas crenças, mas, como a ciência se desenvolveu, essas crenças foram sendo provadas como falsas e foram substituídas por entendimentos com base em evidências acumuladas e reprodutíveis.
Alguns cientistas, como Stephen Jay Gould, consideram a ciência e a religião como dois campos compatíveis e complementares, sendo autoridades em áreas distintas da experiência humana, os chamados magistérios não-sobrepostos.
Esta visão é também apoiada por muitos teólogos, que acreditam que as origens e o significado da vida são temas abordados pela religião, mas são a favor das explicações científicas dos fenómenos naturais sobre as crenças criacionistas.
Outros cientistas, como Richard Dawkins, rejeitam que os magistérios não se sobrepõem e argumentam que, refutando a interpretação literal dos criacionistas, o método científico também prejudica os textos religiosos como uma fonte de verdade.
Independentemente da diversidade de pontos de vista, UMA VEZ QUE AS CRENÇAS CRIACIONISTAS NÃO SÃO SUPORTADAS PELA EVIDÊNCIA EMPÍRICA, O CONSENSO CIENTÍFICO É DE QUE QUALQUER TENTATIVA DE ENSINAR O CRIACIONISMO COMO CIÊNCIA DEVE SER REJEITADA.
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A ciência não refuta a Bíblia, nem tem que refutar, está fora do seu âmbito; simplesmente ela diz e prova, sem saber se está a favor ou contra a Bíblia.
A exemplo disto, temos a idade da terra que a ciência prova que ela foi formada há 4,5 bilhões de anos. Quem segue a Bíblia nunca pegou num livro para saber como foi calculada a idade do planeta. Se resolvesse saber, não se falaria tanta bobagem como se vê nos comentários.
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Existem milhares de religiões e milhões de deuses. Até o presente momento, nenhum deles deu prova de que existe.
Existe também o fato de que o cristianismo, por exemplo, foi criado através do plágio de diversas outras religiões, algumas milénios mais antigas. Resumindo: religioso finge que não percebe que sua vida se baseia numa ficção.
Cristianismo é mesclagem de várias religiões pagãs, o judaísmo não consideram os cristãos vindo da parte deles; os cristãos são pagãos para eles. O Jesus que vocês pregam não tem nada a ver com o messias judaico, esse Jesus foi montado por Constantino naquele concílio, de forma que o fizeram pacífico ao império romano por ex: dai a César o que é de César. Para a profecia judaica o messias vem para libertar o povo judeu do domínio de outro império.
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A ciência diz que seres humanos NÃO podem viver 900 anos…
A ciência diz que a Terra NÃO foi “criada” antes do sol e outras estrelas…
A ciência diz que o “Homo sapiens” NÃO foi “criado” do barro…
A ciência diz que o mundo NÃO teve um dilúvio mundial…
A ciência diz que o morcego é um mamífero, e não uma “ave”…
A bíblia, juntamente com seu ser imaginário…não são páreo para o conhecimento da ciência!!
Adoraria ver sua cara entrando em um consultório médico com tuberculose, e ele lhe receitasse 3 pai nossos, e 4 ave marias!! E se você não se curar, é culpa sua!!
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Que tristeza, ver o Adauto iniciar sua fala levantando más suspeita às vacinas, é triste mas é clássico de quem constrói argumentos sem correspondência aos fatos, a apelação para a teoria da conspiração, e assim ele termina sua fala levantando suspeita de uma conspiração mundial entorno da datação por radiometria.
É típico dos criacionistas.
O criacionismo não passa de delírio de religiosos, por mais que queiram transvestir está besteiras como se fosse ciência.
O Adauto é um religioso tentando explicar o inexplicável através de um viés científico.
Suas explicações não têm nada de científico e a impressão que ele passa é a de um embusteiro.
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O facto de o homo sapiens ter surgido há cerca de 300 mil anos não interfere nada com o facto de hoje sermos cerca de 7,8 bilhões de pessoas. Nem se pode comparar o aumento populacional entre 1900 e 2000, porque a saúde, a medicina e a higiene têm muita relevância. O aumento populacional tende a ser em progressão geométrica e não aritmética.
Por outro lado, no aumento populacional temos de ter em conta outros factores: Catástrofes mundiais (e houve tantas), catástrofes climáticas, epidemias graves, etc.
Para o aparecimento do “homo sapiens” Temos de ter em conta é os dados científicos. E estes são claros. Os registos fósseis são taxativos em apontarem para datas à volta de 300 mil anos.
Por outro lado ainda a biologia molecular, a bioquímica, em conjunto com os dados provenientes da geologia, paleontologia apontam igualmente no mesmo sentido.
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Professor no Dartmouth College há 28 anos, o físico Marcelo Gleiser é hoje um dos principais proponentes da visão que ciência, filosofia e espiritualidade são expressões complementares que a humanidade precisa para abraçar o mistério e explorar o desconhecido.
Anti-radicalista e agnóstico, Gleiser apresenta uma opinião clara sobre a questão: “O criacionismo volta ao que chamamos de “Deus dos vãos (ou das lacunas)”. É a ideia de que aquilo que a ciência não entende, Deus explica. Os “vãos” são as lacunas no conhecimento científico”.
O cientista brasileiro estabelece uma distinção entre as crenças científicas e religiosas ao defender que o criacionismo não possa ser considerado uma teoria, pois não tem embasamento científico ou histórico.
Portanto, o criacionismo não é sequer uma teoria
Existe uma ideia de que você tem que ensinar a teoria da evolução e o criacionismo da mesma forma: como duas teorias de como a vida evoluiu na terra. Mas isso é uma grande besteira, porque o criacionismo não é uma ciência e não é uma teoria.
O criacionismo é uma ideia que diz o seguinte: nossa vida é tão complexa, que em milhões de anos de evolução não teria sido possível ela se tornar tão complexa, então foi Deus que fez. O criacionismo é isso e ponto final. Você pode tornar esse argumento um pouco mais sofisticado ou não, mas a essência do argumento é essa.
O criacionismo é uma besteira, porque nós sabemos que a teoria da evolução funciona. Todo dia nós vemos a teoria da evolução acontecendo na prática.
Quando você fala, por exemplo, que uma pessoa não pode mais tomar determinado antibiótico, porque a bactéria x, y ou z desenvolveu uma defesa contra esse antibiótico, o que aconteceu? O antibiótico é o que a gente chama de uma pressão selectiva, um meio que não é bom para as bactérias, então elas sofrem mutações aleatórias e eventualmente uma dessas mutações dá certo e uma bactéria cria uma resistência contra aquele tipo de antibiótico.
Essas situações como a resistência aos antibióticos acontecem o tempo todo e comprovam que a teoria da evolução é real.
As novas doenças que vão surgindo, como foi o caso da AIDS, de onde elas vêm? São coisas que vão ocorrendo com a passagem do tempo, que mostram que a evolução está em andamento, que não é algo que terminou.
A teoria da evolução acontece o tempo todo diante de nossos olhos.
Considerado um dos “génios do Brasil” na série especial do TecMundo, o físico Marcelo Gleiser é um ídolo nacional. Seus vídeos estão entre os campeões de visualizações em nosso canal no YouTube.
Marcelo Gleiser, físico, professor e escritor brasileiro, compara ciência e religião para chegar ao grande ponto comum entre ambas: o desejo de transcendência.
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O período de semidesintegração do C14 (tempo de meia-vida) deste decaimento é de 5730 anos.
Em virtude destas duas reacções, a percentagem de carbono-14 na atmosfera tem-se mantido constante. Os organismos vivos, como as plantas, consomem dióxido de carbono da atmosfera e, consequentemente, possuem na sua constituição a mesma percentagem de dióxido de carbono existente na atmosfera. Com a morte de um organismo, a sua absorção de dióxido de carbono é interrompida e, como o carbono-14 é radioactivo, ele continua a decair, ao passo que a quantidade de carbono-12 permanece inalterada. Como consequência, a concentração relativa dos dois isótopos varia com o tempo.
Desta forma, comparando a concentração relativa de isótopos carbono entre um organismo vivo e um fóssil, pode-se obter uma medição estimada da idade do fóssil. Além disso, também se podem comparar o número de decaimentos por unidade de tempo em duas amostras (de um organismo vivo e de um fóssil) e assim determinar a idade do fóssil – sendo este o procedimento habitual na datação por carbono-14.
MAS NUNCA PODEMOS ESQUECER QUE O C-14 TEM UMA MEIA VIDA DE 5.730 ANOS; PORTANTO NÃO DÁ PARA MEDIÇÕES SUPERIORES A 50.000 ANOS
As desvantagens do Carbono-14 é QUE ELE SÓ SERVE PARA DATAR MATERIAL ORGÂNICO E ABAIXO DE 50 MIL ANOS DE IDADE, a presença de Carbono 14 se torna pequena demais para ser medida nas amostras, cuja idade é superior a 50.000 anos.
—————–
VOLTO A DEIXAR-TE O REPTO:
QUANDO É QUE POSTAS UM TEXTO COM PRINCÍPIO, MEIO E FIM SOBRE QUALQUER TEMA?
SÓ TE LIMITAS A PRETENDER REFUTAR ISTO OU AQUILO, E MUITO MAL, POIS SÉ DEMONSTRTAS QUE NADA SABES, FICANDO AINDA MUITO POR REFUTAR.
SEJA COMO FOR, AINDA NÃO VI NENHUM TEXTO COM PRINCÍPIO, MEIO E FIM POSTADO POR TI SOBRE O CRIACIONISMO E GOSTAVE DE VER.
Se não o fazes, não passas de um parolo e só demonstras que não sabes nada.
Como o criacionismo tem contra si todo o peso das evidências, os criacionistas têm de focar elementos isolados e, mesmo assim, aldrabar.
NOSSA CONTINUA O ESTÍGMA DA DATAÇÃO :
JOSÉ -SEJA COMO FOR, AINDA NÃO VI NENHUM TEXTO POSTADO POR TI SOBRE O CRIACIONISMO.
r-constatamos que os argumentos do “criacionismo científico” podem ser agrupados em três eixos principais: a Bíblia é um livro de ciência; o dilúvio foi
universal e é capaz de explicar toda parte da coluna geológica que contém o fósseis; e, por último, a evolução biológica é apenas uma teoria, não havendo
um único ancestral comum. Esse último eixo é normalmente o mais destacado
pela imprensa, mas é apenas um deles.
O primeiro aspecto que desejamos esclarecer é a ideia simplista do
criacionismo como um movimento contrário à ciência. Na realidade, o próprio título autoatribuído de criacionismo científico já indica a valorização da
ciência. O objetivo é justamente mostrar o paradoxo da relação dos fundamentalistas com a ciência, na relação construída pelo criacionismo científico.
A declaração seguinte demonstra claramente essa tentativa de conciliar:
Existem muitas ideias científicas na Bíblia que a ciência moderna tem confirmado (embora não intencionalmente) […] Desde que tantas afirmações científicas
fundamentais existentes na Bíblia têm sido comprovadas como verdadeiras, isso
nos dá um forte apoio indireto para a verdade contida no livro de Gênesis.
(PARKS, 2000, p. 111).
Entre as afirmações científicas antecipadas pela Bíblia estaria a informação de que a Terra é um globo ou esférica (baseado em Isaías 40.22) e está
sustentada no nada (baseada em Jó 26.7). Os autores do criacionismo científico, em harmonia com os seus teólogos, gostam de apresentar diversas
outras passagens, que são utilizadas como evidências de que a Bíblia é um
livro de ciências.
Além das verdades científicas, há um apelo aos fatos da história que
estariam profetizados na Bíblia. Brand (2005, p. 81) afirma: “Um tipo de
evidência é a profecia. A Bíblia há muito tempo predisse que certas coisas
ocorreriam. Quando elas acontecem, nossa confiança na confiabilidade bíblica
é sustentada”. As profecias a que ele se refere são do livro de Daniel, capítulo
2, no qual seria predita a seqüência dos grandes impérios desde Babilônia até
o dia de hoje. Para Brand (2005, p. 85), também o livro de Levítico não apresentaria rituais de purificação religiosa, mas lei de saúde! Ele afirma: “Moisés
escreveu muitas coisas fascinantes a respeito da saúde nos livros iniciais da
Bíblia há aproximadamente 3.500 anos. A ciência só começou a entender de
micróbios e de biologia molecular a partir do século XIX”. Segundo Brand
(2005, p. 86), um médico estudou as leis levíticas e concluiu que elas poderiam
ser consideradas ainda corretas. E ele completa: “Poderia Moisés ter inventando essas leis de saúde que, por sorte, estavam corretas? Não tenho fé
suficiente para crer que isso apenas aconteceu por um acaso”. Esses são
apenas alguns exemplos que demonstram a visão fundamentalista apresentada
em livros criacionistas sobre a Bíblia como portadora de verdades científicas.
Logo, se em diversos aspectos do conhecimento científico a Bíblia está em
geológico. Os métodos estratigráficos, paleontológicos e geocronológicos são empregados
muitas vezes de forma integrada, para garantir resultados confiáveis; constituem parte
essencial do conceito moderno de Geociências ou de Ciências da Terra. É conveniente
fazer um estudo dos princípios teóricos e das principais – e acaloradas – polêmicas envolvidas, para se compreender de que modo o conhecimento acumulado a partir desses
princípios e métodos tornou o planeta tão antigo; são idéias que afetaram profundamente a visão atual sobre a duração e permanência da espécie humana na Terra
harmonia com os fatos amplamente divulgados e conhecidos, é válido questionar se não seria possível demonstrar que ela também está certa no que se
refere às origens, e que o caso da negação de vários conceitos científicos
estaria, na realidade, apenas no nível da interpretação de alguns dados. Além
disso, outra ideia subjacente a essa argumentação é: a Bíblia é um livro inspirado por Deus, logo antecipa conhecimentos modernos, pois Deus é o
Criador da natureza e conhece tudo o que fez. Esses exemplos são comuns
em livros criacionistas, pois poderíamos afirmar que o primeiro aspecto a ser
construído é justamente a confiança na Bíblia. Aqui consideramos muito
importante destacar que uma forma de dar credibilidade à Bíblia é demonstrar
que nela já estão contidos conceitos científicos atuais e que até os grandes
rumos da história já estavam revelados na profecia.
Assim, em primeiro lugar se constrói uma argumentação que tenta demonstrar que a crença na Bíblia é totalmente compatível com o conhecimento
atual. Boa parte das argumentações criacionistas segue esse tópico. Assim, o
primeiro passo da literatura criacionista é solidificar a ideia de que a Bíblia é
um livro confiável e atual.
O “criacionismo científico” deseja provar a veracidade do relato bíblico.
Essa distinção sobre a questão do papel da Bíblia é fundamental, pois, na
realidade, o criacionismo não é apenas uma concepção que atribui a Deus a
origem do universo, mas essencialmente uma defesa de uma leitura literal da
Bíblia, tornando-a uma obra científica.
Uma vez estabelecida a confiança na Bíblia, o passo seguinte do
“criacionismo científico” é a defesa do dilúvio universal como forma de explicar a coluna geológica atual. Uma das principais críticas à historicidade dos
mitos dos Gênesis foi o desenvolvimento de uma geologia histórica uniformista que atribuiu longos períodos de tempo para a formação atual da paisagem terrestre. Dentro do modelo criacionista, o responsável pela formação
atual seria o dilúvio. Brand (2005, p. 273-274) justifica a importância do dilúvio para o criacionismo científico:
Eliminando-se o dilúvio também se elimina o relato da criação. Sem o dilúvio
para oferecer um mecanismo para a distribuição dos animais e plantas, a ordem
dos fósseis requer que se recorra à megaevolução para explicar sua seqüência.
Em relação a isso, as duas abordagens internamente consistentes são (1) a
megaevolução durante milhões de anos (conforme a filosofia que não considera
o relato do Gênesis seriamente) e (2) a criação bíblica com um dilúvio mundial
geologicamente significativo. Existem tanto razões religiosas como científicas
para pensar que a segunda opção é digna de ser considerada seriamente. Ela é
consistente com a aceitação da Bíblia como autoridade em teologia, ciência e
história quando se aborda tais questões.
-é ridículo e até mesmo difícil de admitir, mas nada teve de científica a decisão
de se fazer uso deste método para datar as rochas. O uniformitarismo, uma
filosofia cujo grau de veracidade de suas afirmações jamais poderá ser testado,
foi o verdadeiro responsável. O método urânio-chumbo de datação foi escolhido sob o pressuposto de que a Terra era muito velha, com o objetivo de dar
força a esta ideia.
Após apresentar seis exemplos de contradição entre resultados de
datação radiométrica, conclui para o leitor quevimos, portanto, que não há qualquer evidência sólida de que a Terra é muito
velha. As objeções à idéia de que a Terra é um planeta jovem não são feitas com
base em argumentos científicos, mas sim em argumentos de natureza filosófica.
Os elementos radioativos não representam a palavra final a esse respeito, mas
foram sinuosamente utilizados para provar uma idéia preconcebida (Silva Neto,
1999, p. 44).
Assim, provada a veracidade da Bíblia e de um dos episódios mais controvertidos, o dilúvio universal, chega-se ao ataque final contra o pensamento darwinista. O ataque à evolução biológica concentra-se nos problemas
da origem da vida e da macroevolução. A maior parte dos autores criacionistas
pesquisados reconhecem, de um modo geral, a microevolução, a aceitação do
conceito de alterações adaptativas formando até novas espécies, mas alguns
evitam o uso do termo, uma vez que existe uma resistência forte à palavra
evolução. Insistem, porém, que os demais processos evolutivos seriam apenas
uma especulação e não um fato. A principal crítica à evolução biológica começa com o problema da origem da vida. Vejamos algumas considerações.
Brand (2005, p. 112) afirma: “Quando a abiogênese é rebaixada a uma ‘sorte
miraculosa’, que diferença há entre escolher a origem da vida por processos
naturais, apesar da falta de evidências, e escolher crer na intervenção informada”2
? A megaevolução, segundo Brand, seria o surgimento de novas famílias, ordens ou filos no sistema evolutivo e esta dimensão estaria fora de
possibilidade, embora seja importante destacar que esse autor argumenta que
há evidências neutras que poderiam ser aplicadas tanto à megaevolução quanto ao criacionismo, sendo que as evidências contra a megaevolução seriam a
falta de fósseis entre os principais grupos e o problema da origem de novos
planos corporais. A insistência básica é haver limitação nos mecanismos de
evolução. Para De Angelis (1998, p. 77) a defesa da origem da vida de forma
materialista é crítica. Ele afirma:
Em 1861, Pasteur demonstrou que a geração espontânea não existe aqui e agora.
Desde então, os defensores da geração espontânea tiveram de retrair-se e dizer:
“Agora, não, mas há algum tempo, no passado, sim”. Deslocando-a para bilhões
de anos atrás, parecia quase impossível contradizê-los
–Ainda no campo da evolução biológica, há uma grande ênfase no problema de que as mutações são predominantemente deletérias e, assim, seria quaseimpossível que o processo evolutivo gerasse estruturas funcionais positivas.
Portanto, o criacionismo científico não é fixista, mas pretende limitar significativamente o processo de diversidade dos seres vivos. Assim, são aceitas pequenas mudanças, mas seriam, consoante a ideia de pecado, deletérias, apesar
de o ser vivo ainda poder continuar com aquela nova característica.
–O papel do “criacionismo científico”
no fundamentalismo protestante
Haller Elinar Stach Schünemann*
JOSÉ, PARECE QUE SEU CONHECIMENTO SOBRE A EVOLUÇÃO NÃO PASSA DA DATAÇÃO RADIOMÉTRIA E DAS MUTAÇÕES DELETÉRIAS , CONSEGUE ABORDAR NOVOS TEMAS ?
CONTINUA
?
JOSÉ , PELO FATO DE SER REPETITIVO , DEMONSTRA QUE NÃO SABE NADA , DO QUÊ APRENDEU NA SALA DE AULA .VEJAMOS :
–A biologia evolutiva é um tema considerado essencial e unificador dentro da biologia, sendo que sua compreensão é fundamental para o entendimento de uma série de outros conhecimentos desta ciência. Por sua extensão afeta quase todos os outros campos do conhecimento e deve ser considerado um dos conceitos mais influentes do pensamento ocidental (GOEDERT, 2005). Embora a Evolução seja um tema central para a compreensão dos diversos fenômenos biológicos e isto se reflita nas propostas oficiais de ensino, pesquisas recentes têm mostrado que este assunto não é considerado tão importante pelos professores de ensino fundamental e médio (LICATTI, 2005). Aponta ainda que:
Os conteúdos referentes à Teoria da Evolução, embora presentes tanto nas propostas curriculares quanto nos livros didáticos, praticamente não são trabalhados nas escolas de Ensino Médio. Quando o são, aparecem apenas como um conteúdo a mais na programação, sem evidenciar suas peculiaridades tão importantes para a Biologia – seja enquanto ciência, seja enquanto ensino dessa área do conhecimento. O tratamento dado ao tema Evolução, por exemplo, está na dependência do tempo da disciplina Biologia no ano letivo, bem como dos acontecimentos decorrentes do funcionamento da escola. Geralmente programado para o final do 3o ano do Ensino Médio, este assunto pode ser eliminado ou, quando abordado, serem dadas apenas “noções de darwinismo e lamarckismo”. (LICATTI, 2005).
Embora a evolução biológica esteja ligada as variadas áreas da biologia, e presente no nosso cotidiano, de modo implícito, em temas como a resistência de bactérias a antibióticos, mutação de vírus, ressurgimento de doenças consideradas erradicadas e descobertas de novas espécies, a compreensão do pensamento evolutivo no espaço escolar, ainda encontra desafios que permeiam tanto a formação pedagógica, quanto o processo ensino-aprendizagem (ALMEIDA; CHAVES, 2014). Os professores da área apresentam falta de domínio conceitual juntamente com o fato de o tema ser conflitante com determinadas crenças, bem como, a necessidade de abordar questões filosóficas, conceituais, éticas, ideológicas e até mesmo políticas, não se sentindo preparados gerar uma problematização dos conteúdo. Este cenário torna a abordagem do tema Evolução Biológica em sala de aula particularmente difícil, tanto no ensino, por parte dos professores, quanto na aprendizagem, por parte dos alunos (ALMEIDA; FALCÃO, 2005).
INCLUINDO JOSE .
–https://monografias.brasilescola.uol.com.br/biologia/a-biologia-evolutiva-uma-proposta-abordagem-ao-ensino-medio.htm
JOSE E A MENTIRA DO EVOLUCIONISMO :
–A evolução é apenas uma teoria. O próprio Darwin reconhecia isso. Ela a chamou de “teoria da evolução” em oposição a “teoria da criação”, expressões que usou diversas vezes em A Origem das Espécies (pg. 235,435 e 437 p.ex.). Tecnicamente, a macroevolução é mais uma hipótese não confirmada que uma teoria. Desta forma, a teoria da evolução não deve ser vista como o ponto final, a Lei única e imutável, mas apenas uma teoria a ser provada.
É verdade que, em alguns aspectos, Darwin fez uma observação interessante, tais como a confirmação de pequenas mudanças no desenvolvimento das espécies (microevolução) e a sobrevivência do mais apto (seleção natural). Fatos comprovados e aceitos pelos criacionistas.
O problema surge quando os evolucionistas querem colocar isso em grandes dimensões, e para isso tomam por base o falso conceito de que a Terra tem milhões de anos. A verdade é que o próprio Darwin confessou: “A geologia certamente não revela nenhuma mudança orgânica gradativa, e possivelmente essa é a objeção mais óbvia e séria que pode ser usada contra a teoria” (Darwin, A Origem das Espécies, pg. 152).
O criacionismo é mais convincente que o evolucionismo. Muitos acusam a Bíblia de não ser ciência, mas não é estranho que a teoria de Darwin com tanta evidência científica contrária(em geral omitida) seja ensinada? Uma teoria científica não precisa de uma fonte científica, mas apenas de algum apoio científico possível ou real ( evidência). E neste aspecto o criacionismo tem bastante. Então, por que não ensinar este aspecto nas escolas também?
O evolucionismo exclui o planejamento da natureza. Ora, se não há planejamento então não há necessidade de um Planejador da natureza. Desta forma, a teoria da evolução é um princípio ateísta, pois nega a necessidade de um Criador Inteligente. Qual a necessidade de um Criador? É simples. Nada surge do nada. Como explicar que uma explosão iniciou uma série de ações mecânicas resultando na construção de um Universo tão perfeito? A verdade é que é necessário mais fé para crer numa idéia dessa que crer na Bíblia.
O fato é que existe um preconceito naturalista na ciência. É a arrogância humana, que deseja se ver livre do seu Criador, e para isso tenta tomar as rédeas de sua frágil vida. A verdade é que a Criação é tão ciência quanto a Evolução. A Teoria da Criação e a Teoria do Design Inteligente não estão baseadas em pressupostos religiosos como muitos acusam. Michael Denton, biólogo molecular, disse “… a inferência de planejamento… é uma indução puramente a posteriori baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas” (Evolution, A Theory in Crisis, pg. 341).
JOSÉ -Na bíblia Adão foi criado sozinho Em Génesis 2:7. Essa é a verdade.
Só depois em Génesis 2:18 se lembrou de criar a mulher:- E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idónea para ele.
Voltamos ao mesmo: Não faz sentido deus ter criado um homem sozinho com testículos, AFINAL, ELE NEM PENSAVA EM FAZER UMA MULHER.
Só o pensou algum tempo depois de o ter criado a ele.
NÃO ESTÁ EM CAUSA AQUI, SE FOI DUMA COSTELA OU DO PESCOÇO.
José não soube refutar :R- É PARA RIR MESMO , VAMOS LER O QUE DIZ A BIBLIA 21 Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar.
22 E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão. 23 E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. 24 Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. SE DEUS TIVESSE CRIADO O HOMEM SEM TESTÍCULOS POR QUE FARIA UMA MULHER COM VAGINA E ÚTERO ? É BURRICE DO JOSÉ OU NÃO SABE RACIOCINAR ! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK CADÊ O BOM SENSO !
(PROVAS DE QUE A CIÊNCIA E OS CIENTISTAS HÁ MUITO DESCARTARAM A HIPÓTESE DE UMA TERRA COM 6 OU 10 MIL ANOS)
O contrário do que a ciência comprova só mesmo babacas, tipo Adauto, ou ignorantes, tipo Willer, podem afirmar, sem nenhumas provas, claro. ATÉ O CRIACIONISTA WILLIAM LANE CRAIG DEFENDE A IDADE DA TERRA, E ACORDO COM A CIÊNCIA.
Isto é só uma AMOSTRA, pois a internet fornece muitas mais provas do que as apresentadas – e a leitura de bons livros confirma esta acervo de provas.
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Descoberta pintura rupestre mais antiga do mundo
Produzido pelo menos 45 mil anos atrás, desenho encontrado na Indonésia retrata um javali selvagem. Para especialistas, esse tipo de arte pré-histórica pode ajudar a solucionar mistério da migração humana.
Os arqueólogos identificaram um depósito de calcita no topo da pintura e usaram a datação de isótopo da série de urânio para confirmar a idade do desenho. A especialista deste tipo de processo Maxime Aubert, no entanto, destaca que a pintura pode ter mais do que 45,5 mil anos, pois “foram usados somente dados da calcita que estava em cima dela”.
“As pessoas que fizeram o desenho eram completamente modernas, como nós. Tinham toda a capacidade e ferramentas para fazer qualquer pintura que gostassem”, acrescentou Aubert.
Antes deste anúncio, a pintura rupestre mais antiga já descoberta tinha cerca de 43,9 mil anos e também foi encontrada em Celebes pelo mesmo grupo de pesquisadores. Ela mostra partes de figuras meio humanas e meio animais caçando.
De acordo com especialistas, pinturas rupestres podem fornecer informações importantes sobre a migração humana e ajudar a solucionar o mistério da chegada de humanos ao continente australiano há 65 mil anos.
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EM PORTUGAL TEMOS POR EX. AS GRAVURAS DO VALE DO CÔA, DATADAS DE CERCA DE 20.000 ANOS, DO PERÍODO PALEOLÍTICO, COMPROVANDO A EXISTÊNCIA DE HUMANOS EM TAL PERÍODO.
“Após alguns anos de trabalhos em campo, uma pequena equipa liderada pelo arqueólogo Transmontano, Nélson Rebanda, o património mundial enriqueceu-se em 1994 com o achado do maior complexo de arte rupestre paleolítico ao ar livre conhecido até hoje. Há 20 000 anos, o homem gravou milhares de desenhos representando cavalos e bovídeos nas rochas xistosas do Vale do Côa, afluente do rio Douro, no nordeste de Portugal. Desde Agosto de 1996, o Parque Arqueológico do Vale do Côa organiza visitas a alguns núcleos de gravuras. No Vale do Côa existem centenas, talvez milhares de gravuras do período Paleolítico. O seu estudo está a ser realizado por uma equipa de arqueólogos coordenada por Mário Varela Gomes e António Martinho Baptista e demorará anos, talvez décadas.”
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NO BRASIL
Dentro dos estudos arqueológicos desenvolvidos na América, o Brasil concede uma significativa contribuição proveniente de seus diversos sítios arqueológicos. Entre os estados que apresentam antigos vestígios da presença humana podemos destacar primeiramente os estados do Piauí, Minas Gerais e as regiões litorâneas do Centro-sul do país.
Em São Raimundo Nonato (PI), um grupo de arqueólogos liderados por Niède Guidon notificou a presença de facas, machados e fogueiras com cerca de 48 mil anos de existência. Entre as principais conclusões desses estudos, destaca-se a presença de comunidades colectivas que caçavam e utilizavam o fogo para protegerem-se e alimentarem-se.
Na região de Lagoa Santa (MG) é o local onde está registado uma das mais notórias descobertas da arqueologia nacional. Foi ali que se achou o mais antigo fóssil das Américas. Trata-se do crânio feminino que existiu há cerca de 11.500 anos. Pesquisas desenvolvidas a partir desse fóssil (apelidado de Luzia) abriram portas para novas teorias sobre o processo de ocupação do continente. Os traços negróides de Luzia levantam a suspeita de uma onda migratória da Oceania, responsável pela ocupação do nosso continente.
Próxima das regiões de rio e no litoral do Brasil existe outro conjunto de vestígios pré-históricos. Nestes lugares, montes de conchas e esqueletos de peixe conferem a existência de comunidades inteiras que sobreviviam da pesca. Também conhecidos como povos sambaquis, essas populações foram usualmente detectadas no Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. No ano de 2001, o mais antigo sambaqui brasileiro foi encontrado em Vale do Ribeira (SP).
Os Sambaquis ou concheiros são depósitos construídos pelo homem, constituídos por materiais orgânicos e calcários que, empilhados ao longo do tempo, vêm sofrendo a acção das intempéries. Acabaram por sofrer uma fossilização química, já que a chuva deforma as estruturas dos moluscos e dos ossos enterrados, difundindo o cálcio em toda a estrutura e petrificando os detritos e ossadas porventura ali existentes. Alguns grupos indígenas os utilizavam como santuário, enterrando neles os seus mortos. Outros os escolhiam como locais especiais para construir suas malocas.
Um sambaqui BRASLEIRO com cerca de 8 mil anos foi localizado na Ilha do Cardoso, em Cananéia, no litoral Sul de São Paulo. Sambaquis são espécies de aterros de conchas feitos pelos primeiros habitantes de nosso litoral. Essas estruturas eram usadas para enterrar os mortos ou para servirem como área de habitação. De acordo com o arqueólogo Flávio Calippo, doutorando do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP, a maioria dos sambaquis identificados até hoje têm cerca de 5 mil anos. “Acreditamos que este seja o mais antigo do litoral brasileiro”, diz o cientista.
Por suas características, a estrutura permite a Calippo supor que o sambaqui poderia ter servido não apenas como habitação ou um local para enterrar os mortos. “Ele tem cerca de nove metros de altura e aproximadamente 30 metros de diâmetro. O que pode sugerir que tenha sido construído também com o intuito de servir como um marco na paisagem ou um ponto a partir do qual pudessem manter certo controle sobre seu território”, avalia. Como a datação mais recente deste sítio está em torno dos 5.500 anos, é provável que essas populações pré-históricas tenham permanecido no local por pelo menos 2 mil anos.
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ÁFRICA É O BERÇO DA HUMANIDADE
O homem nasceu na África porque o continente oferecia (e continua oferecendo) uma diversidade de ambientes propícios para a sobrevivência de primatas. Ao contrário de outras regiões do planeta, onde o clima passou por eras glaciais que dificultaram a vida, as oscilações climáticas da África não foram tão radicais. O continente tem paisagens de todo tipo: planícies, florestas, savanas, montanhas, desertos, lagos, rios e praias, uma exuberância de ecossistemas que fez florescer uma biodiversidade impressionante.
Flora e faunas abundantes significam alimento de sobra, e foi por essa razão que a África também foi o berço de outros grandes animais – leões, elefantes, rinocerontes. As opções de habitat e comida facilitaram a perpetuação dessas grandes espécies, que surgem apenas em cadeias alimentares complexas. Leões, elefantes e gorilas continuam vivos hoje na África porque seus antepassados tiveram opções para se adaptar diante das novas circunstâncias que foram surgindo ao longo de milénios – como novos predadores e mudanças climáticas que alteravam a oferta de alimentos.
Lucy, o fóssil mais famoso do mundo, viveu há 3,2 milhões de anos e faz parte de uma espécie, o Australopithecus afarensis, que antecedeu um novo tipo de animal na Terra: os humanos.
Lucy caminhava. Essa mutação genética liberou as mãos dos primatas da tarefa de se apoiar no chão para se locomover e facilitou a colecta de alimentos e o deslocamento pelo rico ecossistema da África. Com as mãos livres, as lucys de então começaram a criar ferramentas de pedra.
A nova postura também reduziu o quadril das fêmeas, e os partos começaram a ser mais prematuros para permitir que os bebés passassem pelo novo e estreito canal vaginal. Essas crianças eram mais indefesas, semelhantes aos bebés que nascem nas maternidades de hoje: dependem dos pais para tudo nos primeiros anos.
A novidade favoreceu quem construía laços sociais para se ajudar no cuidado da prole e buscar comida. Cérebros capazes de lidar com a circunstância complexa de 3 milhões de anos atrás (se proteger de predadores, caçar, colectar, fazer novas ferramentas e cooperar) levaram seus genes adiante. Os cérebros, não por acaso, cresceram.
Quinhentos mil anos depois, essas pressões já haviam criado um novo tipo de animal, o Homo habilis, a mais antiga espécie do género Homo, o nosso. Esse humano começou a ser descoberto em 1960 – mais uma vez na África. Naquele ano, o paleoantropólogo queniano Louis Leakey descobriu restos de crânio e de uma mão na Garganta de Olduvai, na Tanzânia. Eram ossos de 1,8 milhão de anos que apresentavam quatro características fundamentais: cérebro grande, dentes caninos, locomoção em duas pernas e capacidade de fabricar ferramentas de pedra lascada.
Hoje, só existe Homo sapiens no mundo. Mas diversas espécies de humanos surgiram e conviveram na África. Alguns hominídeos deixaram o continente por onde hoje é o Egito e seguiram caminho via Oriente Médio até a Europa e a Ásia. Lá, novas espécies de humanos surgiram, como os neandertais, na Europa.
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Um novo estudo genético entrou na discussão sobre as raízes da humanidade, fortalecendo a versão de que o ser humano moderno surgiu no sul da África e não no leste do continente, como indicam pesquisas e descobertas anteriores.
Em um artigo divulgado na publicação científica Proceedings of the National Academy of Sciences, os pesquisadores americanos sustentam que o sul africano provavelmente ofereceu melhores condições para o surgimento do ser humano moderno.
“A África é apontada como o continente de origem de todas as populações humanas modernas.
A coautora do estudo Brenna Henn, da Universidade de Stanford, na Califórnia, disse à BBC que a equipe encontrou uma “diversidade (genética) enorme” entre as populações caçadoras e coletoras da África – mais que entre as sedentárias, baseadas na agricultura.
Tais populações eram altamente estruturadas e relativamente isoladas umas das outras, provavelmente retendo grandes variações genéticas entre si, afirmou.
“Analisamos os padrões de diversidade genética entre 27 populações africanas actuais, e percebemos um declínio de diversidade que começa de fato no sul da África e progride à medida que a análise caminha em direcção ao norte do continente”, contou Henn.
Os modelos usados pela equipe são consistentes com a perda de variedade genética que ocorre quando um número muito pequeno de indivíduos estabelece uma nova população a partir de uma população original mais numerosa.
“As populações no sul da África têm a maior diversidade genética de qualquer população de que temos notícia”, afirmou a pesquisadora. “Isso sugere que esta pode ter sido a melhor região para dar origem aos humanos modernos.”
O paleontólogo Chris Stringer, do Museu de História Natural de Londres, que não faz parte da equipe que elaborou o estudo, disse que a pesquisa é um “marco” no seu campo de pesquisa.
“É um marco, que conta com muito mais dados sobre os grupos de caçadores e colectores que qualquer outro, mas eu continuo cauteloso em apontar um local de origem (para os primeiros humanos)”, afirmou.
“Diferentes populações da África antiga provavelmente contribuíram com os genes e o comportamento que formam o ser humano moderno.”
Stringer explicou que, embora a ocorrência de grupos caçadores e colectores seja bastante restrita actualmente, pinturas rupestres atribuídas a esses grupos sugerem que no passado eles se espalhavam por uma área muito maior.
“O novo estudo sugere que os genes dos Khomani (grupo étnico do sul da África), dos Biaka (da África Central) e dos Sandawe (do leste) parecem ser os mais diversos, e por consequência estas são as mais antigas populações de “Homo sapiens”, argumenta.
“É mais provável que os grupos sobreviventes de caçadores e colectores sejam hoje restos localizados de populações que em outras épocas se distribuíam por toda a África subsaariana há 60 mil anos”, afirmou o paleontólogo.
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Cientistas descobriram no Marrocos fósseis de Homo sapiens datados de 300.000 a 350.000 anos, os mais antigos já encontrados. Os vestígios, que estavam ao lado de ossos de animais e ferramentas de pedra, podem balançar uma dos pilares da evolução humana: a hipótese de que nossa espécie surgiu há 200.000 anos no leste da África.
A descoberta, feita pelos pesquisadores do renomado Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, em Leipzig, na Alemanha, foi descrita em dois artigos publicados nesta quarta-feira na revista científica Nature e revela que, possivelmente, o surgimento de nossa espécie foi mais complexo do que se acreditava e pode ter envolvido todo o continente africano.
“Essa descoberta representa a origem de nossa espécie, o Homo sapiens mais antigo já visto na África ou em qualquer outro lugar”, afirmou o paleantropólogo Jean-Jacques Hublin, líder de um dos estudos publicados. “Acreditávamos que existiu um berço da humanidade 200.000 anos atrás, no leste da África, mas os novos dados revelam que o Homo sapiens se espalhou por todo o continente africano há cerca de 300.000 anos. Muito antes que nossa espécie saísse do continente, houve uma dispersão dentro da África.”
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Desvendar os mistérios que cercaram o passado humano através de pesquisas sobre a origem dos primeiros povos da Terra é um desafio que instiga diversos pesquisadores. Para a realização de pesquisas sobre o período pré-histórico da humanidade, os estudiosos desenvolveram dois tipos básicos de estudos. A Paleontologia e a Arqueologia. Os paleontólogos estudam geralmente os fósseis, que são as partes mais resistentes do corpo, como ossos e dentes. Os arqueólogos estudam as criações do homem pré-histórico, como instrumentos de pedra e metal ou peças de cerâmica, que ajudam a interpretar a maneira como eles viviam.
Essas duas técnicas são preponderantes no campo da pesquisa e foi através da arqueologia que um grupo de estudiosos encontrou no continente africano alguns sítios arqueológicos que ajudaram a compreender um pouco mais da Pré-História desse continente. Através da análise dos objectos encontrados, os arqueólogos chegaram à conclusão de que o local que hoje é a África do Sul foi habitado por grupos nómadas que viviam da caça e da pesca há mais de 100 mil anos.
Os povos chamados de berberes, por exemplo, foram considerados um dos primeiros povos que habitaram o norte da África. Esse grupo também ficou conhecido pelo nome de caucasoide. O termo caucasoide foi criado pelo estudioso Cristoph Meiners que, através dos estudos do crânio, decifrava a região em que determinados grupos se desenvolveram. Assim, caucasoides foram aqueles que viveram em diferentes regiões do planeta, como Europa, Norte da África e Ásia Ocidental.
Ainda África
A História da África é conhecida no Ocidente por escritos que datam da Antiguidade Clássica. O homem passou a estar presente na África durante os primeiros anos da era quaternária ou os últimos anos da era terciária.
A MAIORIA DOS RESTOS DE HOMINÍDEOS FÓSSEIS QUE OS ARQUEÓLOGOS ENCONTRARAM, AUSTRALOPITECOS, ATLANTROPOS, HOMENS DE NEANDERTAL E DE CRO-MAGNON, EM LUGARES DIFERENCIADOS DA ÁFRICA É A DEMONSTRAÇÃO DE QUE ESSA PARTE DO MUNDO É IMPORTANTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DA ESPÉCIE HUMANA E INDICA, ATÉ, A POSSÍVEL BUSCA DAS ORIGENS DO HOMEM NESSE CONTINENTE.
As semelhanças comparáveis da história da arte que vai entre o paleolítico e o neolítico são iguais às das demais áreas dos continentes europeu e asiático, com diferenças focadas em que regiões estão desenvolvidas. A maioria das zonas do interior do continente, meio postas em isolamento, em contraposição ao litoral, ficaram permanentes em estágios do período paleolítico, apesar da neolitização ter sido processada no início em 10 000 a.C., com uma diversidade de graus acelerados.
O Norte da África é a região mais antiga do mundo. A civilização egípcia floresceu e inter-relacionou-se com as demais áreas culturais do mundo mediterrâneo, motivos pelas quais essa região foi estreitamente vinculada, há milhares de séculos, depois que a civilização ocidental foi geralmente desenvolvida. As colónias pertencentes à Fenícia, Cartago, a romanização, os vândalos aí fixados e o Império Bizantino influente são os factores pelos quais foi deixada no litoral mediterrâneo da África uma essência da cultura que posteriormente os árabes assimilaram e modificaram. Na civilização árabe foi encontrado um campo de importância em que foi expandido e consolidada a cultura muçulmana no Norte da África. O islamismo foi estendido pelo Sudão, pelo Saara e pelo litoral leste. Nessa região, o islamismo é a religião pela qual foram sendo seguidas as rotas de comércio do interior da África (escravos, ouro, penas de avestruz) e estabelecidos encraves marítimos (especiarias, seda) no Oceano Índico. Simultaneamente, na África negra foram conhecidos vários impérios e estados que aí floresceram. Estes impérios e estados nasceram de grandes clãs e tribos submetidos a um só soberano poderoso com características próprias do feudalismo e da guerra. Entre esses impérios de maior importância figuram o de Axum, na Etiópia, que teve sua chegada ao apogeu no século XIII; o de Gana, que desenvolveu-se do século V ao XI e os estados muçulmanos que o sucederam foram o de Mali (do século XIII ao XV) e o de Songai (do século XV ao XVI); o Reino de Abomei do Benim (século XVII); e a confederação zulu do sudeste africano (século XIX).
Durante o século XV os exploradores vindos da Europa chegaram primeiramente no litoral da África Ocidental. O estímulo dado a essa exploração foi uma forma de buscar novos caminhos para as Índias, após o comércio ser fechado por parte dos turcos no leste do Mar Mediterrâneo. Os colonizadores de Portugal, da Espanha, da França, da Inglaterra e dos Países Baixos foram os competidores do novo caminho a fim de ser dominado por meio de feitorias no litoral e portos de embarque para comercializar os escravos. Concomitantemente, foram realizadas as primeiras viagens científicas que adentraram o interior do continente: Charles-Jacques Poncet na Abissínia, em 1700; James Bruce em 1770, procurando o local onde nasce o Nilo; Friedrich Konrad Hornermann viajando no deserto da Líbia sobre a garupa de um camelo, em 1798; Henry Morton Stanley e David Livingstone na bacia do Congo, em 1879. A partir do século XIX, as potências europeias interessadas política e economicamente representavam estímulo para que o interior da África seja penetrado e colonizado. As potências europeias desejavam a criação de impérios que fossem estendidos de litoral a litoral, mas isso fez com que o Reino Unido (pelo qual foi conseguida a ocupação de uma faixa de norte a sul, do Egito à África do Sul, além de demais zonas colonizadas no golfo da Guiné), a França (que estabeleceu-se no noroeste da África, em parte do equador africano e em Madagascar) e, em quantidade pequena, Portugal (Angola, Moçambique, Guiné e uma diversidade de ilhas estratégicas), Alemanha (Togo, Tanganica e Camarões), Bélgica (Congo Belga), Itália (Líbia, Etiópia e Somália) e Espanha (parte do Marrocos, Saara Ocidental e encraves na Guiné) brigassem entre si. A partilha da África foi formalmente consumada na Conferência de Berlim de 1884-1885, na qual firmou-se o princípio da ocupação efectiva como forma de legitimar as colónias empossadas.
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SOBRE O UNIVERSO
As visões mais profundas do Universo
Doutor José Afonso
Como se formaram e evoluíram as primeiras galáxias? Quando é que se formaram os primeiros objectos a emitir luz no Universo primitivo? Estas são perguntas chave na astronomia moderna e, graças aos avanços tecnológicos dos últimos anos, a resposta começa a ser revelada.
Com telescópios cada vez mais poderosos, é possível visualizar um Universo cada vez mais distante e, como a luz demora tempo a chegar até nós, cada vez mais primitivo. Eis-nos na era dos “campos profundos” em astronomia.
Na capa deste número, mostramos diversas galáxias no Chandra Deep Field South, um campo profundo originalmente observado nos raios-X com o observatório espacial Chandra. Do conjunto de observações deste campo obtidas posteriormente, destacamos as novas imagens ópticas obtidas com o Wide Field Imager, no telescópio de 2.2 m do ESO (Chile).
Nesta página apresentamos o resultado das observações com o Very Large Telescope, no infravermelho próximo, de outro campo profundo: o Hubble Deep Field South.
A observação na banda Ks (comprimento de onda de 2.2 mm) do VLT é a mais profunda até hoje obtida, revelando galáxias extremamente distantes, invisíveis mesmo nas imagens ópticas do telescópio espacial Hubble. Devido à velocidade finita da luz, estamos a ver estas galáxias num Universo com menos de 15% da sua idade actual.
O PRIMEIRO RESULTADO DESTAS OBSERVAÇÕES É A DESCOBERTA DE QUE GALÁXIAS APARENTEMENTE “ADULTAS”, ALGUMAS APRESENTANDO UMA ESTRUTURA ESPIRAL SEMELHANTE À OBSERVADA EM GALÁXIAS PRÓXIMAS, JÁ EXISTIAM NUM UNIVERSO COM MENOS DE 2 MIL MILHÕES DE ANOS.
Além disso, parece que estas galáxias se encontram em aglomerados, e não isoladas. Estes resultados, embora preliminares, estão já a ser usados para testar modelos de formação e evolução de galáxias.
Com “campos profundos” a serem obtidos quase diariamente, é de esperar um rápido desenvolvimento do nosso conhecimento do Universo primitivo.
(COMO EU JÁ DISSE, O PARADOXO DAS GALÁXIAS ADULTAS…..NÃO É NENHUMA EVIDÊNCIA DE UM UNIVERSO JOVEM, A INDA MENOS DE UMA TERRA JOVEM.)
Vê se quiseres mais este link sobre o assunto
https://www.eso.org/public/brazil/news/eso1508/?lang
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Um estudo da Profª. Maria de Fátima O. Saraiva
Tempo e distância
Estudamos o universo através da luz de estrelas e galáxias distantes. A luz viaja extremamente rápido pelos padrões terrestres: a velocidade da luz é 300000 km/s, uma velocidade com a qual é possível dar 8 voltas em torno da Terra em apenas 1 segundo. Entretanto, mesmo a luz leva um tempo considerável para viajar as vastas distâncias no espaço. Por exemplo, a luz leva 1 segundo para viajar a distância entre a Terra e a Lua, e leva 8 minutos para viajar a distância entre a Terra e o Sol. A luz das outras estrelas leva anos para chegar até nós, por isso medimos as distâncias entre as estrelas em unidades chamadas anos-luz. Um ano-luz é a distância percorrida pela luz em 1 ano, em torno de 10 trilhões de km. Note que o ano-luz é uma unidade de distância, e não de tempo.
A estrela mais brilhante do céu noturno, Sírius, está a 8 anos-luz de distância, o que significa que quando enxergamos Sírius a vemos como era 8 anos atrás. A nebulosa de Orion, uma região de formação estelar visível a olho nu como uma pequena nebulosidade acima das Três Marias, na constelação de Orion, está a 1500 anos-luz da Terra. Portanto, nós vemos a nebulosa de Orion como ela era há 1500 anos, mais ou menos na época da queda do Império Romano. Qualquer evento que tenha acontecido nebulosa de Órion daquela época para cá não pode ser observado por ninguém, pois a luz desses eventos não pode ainda nos alcançar.
Devido ao tempo que a luz leva para viajar no espaço,
Quanto maior a distância a que olhamos, mais remoto o passado que vemos.
Se olhamos uma galáxia que está a 10 milhões de anos-luz de distância, nós a vemos como era há 10 milhões de anos. Se observamos um aglomerado de galáxias distante 1 bilhão de anos-luz, nós o vemos como era 1 bilhão de anos atrás.
Por fim, a velocidade da luz limita a porção do universo que podemos ver. Se o universo tem 14 bilhões de anos de idade, então a luz de galáxias mais distantes do que 14 bilhões de anos-luz não teve tempo de nos alcançar. Nós podemos dizer que o universo observável se estende por um raio de 14 bilhões de anos-luz da Terra.
O criacionismo é um insulto ao intelecto,
Criacionismo científico é um ramo do criacionismo que tenta fornecer apoio científico à narrativa da criação do Livro do Génesis e refutar ou reinterpretar os factos, teorias e paradigmas científicos relativos à história da Terra, cosmologia e evolução biológica.
O CONSENSO ESMAGADOR DA COMUNIDADE CIENTÍFICA AFIRMA QUE O CRIACINIONISMO CIENTÍFICO É UMA VISÃO RELIGIOSA, E NÃO CIENTÍFICA, e que não se qualifica como ciência, uma vez que carece de apoio empírico, não fornece hipóteses e descreve a história natural com base em causas sobrenaturais impossíveis de serem testadas cientificamente.
O CRIACIONISMO CIENTÍFICO É UMA TENTATIVA PSEUDOCIENTÍFICA DE TRANSFORMAR A BÍBLIA EM FACTOS CIENTÍFICOS, E É VISTO POR BIÓLOGOS PROFISSIONAIS COMO UMA FRAUDE.
As obras de criacionismo científico que surgiram na década de 1960 focavam-se em conceitos derivados da interpretação literal da Bíblia e eram de natureza abertamente religiosa.
Um dos mais notáveis associava o relato do dilúvio do Livro do Génesis aos registos fósseis no contexto de um sistema denominado geologia diluviana.
Até à década de 1970, a estas obras pouca ou nenhuma atenção era dada fora das escolas e congregações de cristãos evangélicos fundamentalistas. No entanto, nesta década os seus seguidores começaram a contestar o ensino da Teoria da Evolução nas escolas públicas dos Estados Unidos, chamando a atenção da opinião pública e da comunidade científica. Muitas direções escolares e decisores estavam a ser pressionadas para incluir nos programas escolares de ciência o ensino do criacionismo científico a par da evolução. Ao mesmo tempo, os textos de criacionismo científico foram revistos de forma a eliminar as referências bíblicas e teológicas. Algumas versões menos explícitas e sectárias do criacionismo chegaram a ser incluídas em escolas públicas no Arcansas, Luisiana e em outras regiões dos Estados Unidos.
Em 1982, a sentença do tribunal no caso McLean contra o Estado do Arcansas deliberou que o criacionismo científico não é capaz de cumprir os requisitos essenciais da ciência e que a sua principal intenção é divulgar uma determinada perspectiva religiosa.
O ensino do criacionismo científico nas escolas públicas dos Estados Unidos terminou definitivamente em 1987, após uma decisão do Supremo Tribunal.
O tribunal afirmou que o ensino do criacionismo científico a par da evolução era inconstitucional, uma vez que o seu principal objectivo é promover uma crença religiosa.
Em resposta a esta sentença, os rascunhos do livro escolar sobre o criacionismo científico Of Pandas and People foram alterados, de modo a substituir todas as referências ao criacionismo pelo design inteligente antes da sua publicação em 1989.
Esta versão foi promovida pelos adeptos do movimento do design inteligente, até em 2005 o ensino de design inteligente ter sido novamente declarado inconstitucional por um tribunal federal no caso Kitzmiller v. Dover Area School District.
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A BÍBLIA NÃO É UM LIVRO DE CIÊNCIA, NEM É CONSIDERADO COMO TAL POR NRNHUM CIENTISTA CREDÍVEL.
O DILÚVIO UNIVERSAL JÁ FOI DEBATIDO AQUI VÁRIAS VEZES E JÁ O DISSE REPETIDAS VEZES QUE NÃO PASSA DE UM MITO
As histórias de inundação da Mesopotâmia dizem respeito aos épicos de Ziusudra, Gilgamexe e Atrahasis. A Lista Real Sumeriana, por exemplo, baseia-se numa inundação para dividir sua história em períodos pré-diluvianos e pós-diluvianos. Os reis pré-diluvianos tinham enorme expectativa de vida, enquanto que a dos pós-diluvianos foi muito reduzida. O mito do dilúvio sumério é encontrado no épico de Ziusudra, que ouviu o conselho divino para destruir a humanidade, no qual ele construiu uma embarcação que navegasse pelas grandes águas. Na versão de Atrahasis, o dilúvio é uma inundação pluvial.
O DILÚVIL BÍBLICO É UMA HISTÓRIA BASEADA NESTES MITOS MESOPOTÂMICOS E NÃO TEM NADA DE REAL.
NÃO EXISTE QUALQUER PROVA ARQUELÓGICA DE UM DILÚVIO UNIVERSAL, nem nenhum cientista credível defende uma tal parvoíce.
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Por último, a evolução biológica é uma teoria científica, para quem sabe o que é uma teoria científica.
O criacionismo é um movimento contrário à ciência; na verdade até o Willer é contrário à ciência.
No seu uso moderno, o criacionismo é restrito à rejeição da evolução biológica, por motivação religiosa.
O USO MAIS COMUM DESTE TERMO SE REFERE A UM MOVIMENTO DE NEGACIONISMO DA CIÊNCIA, não devendo ser utilizado como sinónimo de religiosidade.
Esta distinção é importante, pois uma enorme parcela da população religiosa consegue conciliar sua fé com a ciência, com excepção dos fanáticos. Estes são por ex. os criacionistas da Terra Jovem, totalmente negacionistas da ciência, como o Adauto, o Willer e outros.
Criacionistas da Terra Jovem rejeitam datação radiométrica e outras técnicas da biologia molecular, da geologia, e da astronomia, porque não lhes convém.
O criacionismo científico já acima o dissemos: não passa de um ramo do criacionismo que tenta fornecer apoio científico à narrativa da criação do Livro do Génesis e refutar ou reinterpretar os factos, teorias e paradigmas científicos relativos à história da Terra, cosmologia e evolução biológica. NÃO PASSA DE UMA PSEUDO-CIÊNCIA.
Um dos braços mais evidentes do fundamentalismo protestante é o chamado
“criacionismo científico”. A proposta do “criacionismo científico” envolve defender a
veracidade do relato bíblico da criação e atacar o evolucionismo.
Esse estudo sobre a função do criacionismo científico dentro do fundamentalismo protestante deseja demonstrar o papel de legitimação das crenças pelo uso do conhecimento científico, mostrando a compatibilidade entre a fé bíblica e o mundo moderno secular, e oferecer argumentos para que o ensino do criacionismo possa estar presente nas escolas públicas.
No caso do Brasil, restringe-se à primeira função.
O fundamentalismo é um fenómeno social de natureza religiosa que, de uma forma simplista, pode ser considerado uma rejeição ao pensamento moderno
A CIÊNCIA MODERNA NÃO TEM CONFIRMADO NENHUMA IDEIA CIENTÍFICA EXISTENTE NA BÍBLIA, exactamente porque a Bíblia não nem nunca foi um livro de ciência, mas e tão-somente um livro religioso.
DIZER QUE A CIÊNCIA SERVE COMO APOIO, DIRECTO OU INDIRECTO, DO LIVRO DO GÉNESIS É UMA TREMENDA AZELHICE, UMA TREMENDA BURRICE.
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“Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar;”
“Ele se assenta no seu trono, acima da cúpula da terra, cujos habitantes
são pequenos como gafanhotos. Ele estende os céus como um forro
e os arma como uma tenda para neles habitar”
“Ele é o que está assentado sobre o globo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos: ele é o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda para neles habitar”
QUERER QUE ESTAS TRÊS VERSÕES DO TEXTO DE ISAIAS 40;22 CORRESPODEM A QUALQUER DADO CIENTÍFICO é ser profundamente néscio.
Ou mesmo Jó 26:7 “Ele estende os céus do norte sobre o espaço vazio; suspende a terra sobre o nada.” Isto não é nada científico.
Ou seja, querer dizer que a Bíblia tem algum dado científico é ser mais um asno.
Na verdade, como já se disse, só muito forçado, ou violentado, se pode atribuir a tais frases algum cunho ou pendor científico.
VOLTO A REFERIR QUE Teoria Científica É “Conhecimento organizado sistematicamente, aplicável a uma ampla variedade de circunstâncias; em particular, um sistema de premissas, princípios, e regras de procedimento elaborados para analisar, prever, ou descrever a natureza ou comportamento de um determinado conjunto especificado de fenómenos.”
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É uma burrice de todo o tamanho dizer que as profecias de Daniel tem alguma coisa de verídico ou o Livro do Levítico tem alguma coisa a ver com a medicina moderna.
ESSE BRAND QUE TU CITAS, que não sei quem é, nem me interessa, deve ser algum fanático religioso que de ciência não percebe nada. SE FOSSE ALGUÉM IMPORTANTE, OU ALGUM AUTOR DE RENOME, APERECERIA NA BUSCA DO GOOGLE. TAL NÃO ACONTECE. De qualquer forma, o que ele diz VALE ZERO.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
A IDADE DO PLANETA TERRA, BEM COMO DA ESPÉCIE HUMANA, ESTÁ ACTUALMENTE BEM DOCUMENTADA, E CONFIRMADA POR VARIADÍSSIMOS ESTUDOS E MEDIÇÕES RADIOMÉTRICAS.
Já se sabe que os criacionistas da Terra Jovem rejeitam datação radiométrica e outras técnicas de estudo, contrariando tudo o que a ciência moderna comprova.
NEGAR AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS É QUERE VIVER AINDA NUM MUNDO DE FICÇÃO, SEM QUERE VER A REALIDADE.
Se até vários criacionistas não se atrevem a negar as evidências científicas: veja-se o exemplo de William Lane Craig e muitos outros.
A Bíblia não antecipa conhecimentos modernos, coisa nenhuma.
Aliás, a muito do que está na Bíblia, essencialmente no Antigo Testamento, não passa de uma antologia atamancadamente colada, feita de documentos desconexos que foram redigidos, revistos, traduzidos, distorcidos e «melhorados» ao longo de nove séculos por centenas de autores, editores e copistas anónimos, desconhecidos de nós e, na sua maioria, desconhecidos uns dos outros também.
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“O primeiro passo da literatura criacionista é solidificar a ideia de que a Bíblia é um livro confiável e actual.
O “criacionismo científico” deseja provar a veracidade do relato bíblico.”
TUDO ISTO NÃO PASSA DE UM SONHO CRIACIONISTA.
À LUZ DA CIÊNCIA TAL É UM OBJECTIVO IMPOSSÍVEL.
“A defesa do dilúvio universal” como? Se o dilúvio universal não passa de ficção não tem defesa possível.
Aliás, a ciência em caso algum o comprova, nem nenhum cientista credível o defende.
CONFIANÇA NA BÍBLIA?
Ciência ou Bíblia – qual das duas expõe a verdade? As diferenças entre o modelo evolutivo científico e o modelo criacionista bíblico são gritantes e dificilmente poderiam ser maiores.
A religião e a ciência são construções humanas, que variam com o tempo. Dentro de qualquer religião há uma variedade de posicionamentos, ramificações, segundo as diversas interpretações que fazem das escrituras que consideram sagradas, “inspiradas” por um ou vários deuses, e geralmente tidas como revelações directas deste(s) ao homem.
Há uma multiplicidade muito grande de pareceres teológicos dentro de cada religião, acompanhando assim a variedade de formas com que o ser humano vê as questões que envolvem os deuses e o homem.
Assim também na ciência, há diversas visões sobre sua epistemologia, ou seja, há concepções distintas sobre como o conhecimento científico é gerado e sobre a natureza e autoridade da ciência.
Alguns cientistas entendem a ciência como instrumento para se achegar a Verdade Absoluta, outros a vêem limitada e restrita às limitações racionais e experimentais humanas. Alguns crêem que é possível verificar algo, outros entendem que só é possível excluir possibilidades e outros acham que as infinidades de possibilidades e conjecturas da mente, as formas de pensar humanas não esgotam todas as variáveis do problema, que os experimentos criados são limitados pelas pré-suposições de como é a natureza e que as próprias percepções, medições e sensibilidade aos fatos são limitados.
Grandes revoluções no pensamento científico, principalmente na Física, com a Física Quântica e a Relatividade de Einstein, incentivaram maiores estudos de história e epistemologia das ciências no século XX. Gaston Bachelard, Karl Popper, Thomas Kuhn, Paul Feyerabend, Imre Lakatos e outros cientistas, filósofos e historiadores da ciência tentaram descrever o processo de se fazer ciência com base nos estudos de história da ciência e da lógica. Eles perceberam, pelo desenvolvimento científico que ocorreu na passagem do século XIX para o XX, que as pressuposições positivistas acerca da ciência, como a confiança exacerbada na observação e também nos pré-supostos lógicos que levavam a criação dos experimentos, eram pontos que deveriam ser reformados na epistemologia na ciência.
Esses filósofos da ciência levantaram a presença de diversos factores subjectivos na forma de pensar dos cientistas que acabaram por propiciar inclusive os enganos a respeito da natureza.
Assim, a imaginação, a visão da pessoa sobre Deus ou os Deuses e a origem do Universo, seu contexto social, político, suas premissas sobre eficácia de dispositivos e aparatos experimentais (e de que esses reproduzem com fidelidade a natureza, suas pré-concepções ou crenças acerca do comportamento da natureza, são elementos que devem ser considerados ao analisar-se o processo de fazer ciência – mesmo que ao rigor da definição moderna de ciência estes devam ser excluídos do referido processo.
De tais considerações configurou-se e estabeleceu-se o método científico conforme válido actualmente; visando entre outros a servir como um filtro para minimizar ao máximo tais influências de origem pessoal dentro da ciência ao exigir coerência constante, a mais simples e abrangente, com o mundo natural.
Actualmente sabemos que o experimento laboratorial é uma tentativa de reprodução do que acontece na natureza, expondo parte da natureza mas não a natureza em sua totalidade. Dessa forma, simplificamos a natureza para que possamos estudá-la, pois se não conseguimos dar conta do número imenso de variáveis que envolvem um sistema natural ou real simultaneamente, temos que fazê-lo por partes.
A mensuração é um processo limitado de um sistema escolhido segundo hipóteses e pré-suposições de natureza teórica, que pode ser refinado até o limite da execução prática, não encerrando, entretanto, precisão absoluta. Nestes termos, a descrição completa da natureza em seus mínimos detalhes não é algo alcançável mesmo para a ciência moderna: a ciência constrói modelos da natureza, e a compreende através destes modelos. Estes podem ser refinados até o limite imposto por condições práticas, mas por mais que se trabalhe o mesmo, um modelo da natureza não é a natureza em si.
NESTE ASPECTO A HISTORIA DA CIÊNCIA TEM MOSTRADO QUE PRODUZIR CONHECIMENTO VÁLIDO A CERCA DA NATUREZA É UM GRANDE DESAFIO PARA A HUMANIDADE
A BÍBLIA APENAS TEM AUTORIDADE NA RELIGIÃO E NA TEOLOGIA.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O método urânio-chumbo, BEM COMO OUTROS MÉTODOS, não foram escolhidos sob o pressuposto de que a Terra era muito velha, MAS TAIS MÉTODOS É QUE VALIDARAM A IDADE DA TERRA.
Embora os criacionistas (apenas alguns) estrebuchem, facto são factos.
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“As objeções à ideia de que a Terra é um planeta jovem não são feitas com base em argumentos científicos, mas sim em argumentos de natureza filosófica.”
CLARO, VISTO QUE OS ARGUMENTOS CIENTÍFICOS PROVAM À SACIEDADE A IDADE DA TERRA.
A evolução biológica não tem nada a ver com a origem da vida. Já o disse milhentas vezes.
Quanto ao problema das mutações já falámos várias vezes.
A mutação é uma mudança no DNA que pode ser benéfica ou não para o organismo ou ainda não causar nenhum dano ou vantagem
Há muitos exemplos de mutações benéficas. Algumas que estão ocorrendo actualmente.
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A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA É ESSENCIAL PARA DEITAR ABAIXO ESSA IDEIA DE QUE A TERRA TEM 6 OU 10 MIL ANOS.
Mas o meu conhecimento sabre a evolução é muito mais abrangente, pois tenho lido muitos livros actuais sobre o assunto.
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A biologia evolutiva é um tema considerado essencial e unificador dentro da biologia, sendo que sua compreensão é fundamental para o entendimento de uma série de outros conhecimentos desta ciência. Por sua extensão afecta quase todos os outros campos do conhecimento e deve ser considerado um dos conceitos mais influentes do pensamento ocidental (GOEDERT, 2005).
CERTO.
“Embora a Evolução seja um tema central para a compreensão dos diversos fenómenos biológicos e isto se reflita nas propostas oficiais de ensino”
ERRADO: A evolução NÃO É um tema central para a compreensão dos diversos fenómenos biológicos, ANTES A BIOLOGIA É UM TEMA CENTRAL PARA A COMPREENSÃO DOS DIVERSOS FENÓMENOS EVOLUTIVOS.
“Os conteúdos referentes à Teoria da Evolução, embora presentes tanto nas propostas curriculares quanto nos livros didáticos, praticamente não são trabalhados nas escolas de Ensino Médio.” – NÃO SÃO MAS DEVERIAM SÊ-LO.
A teoria da evolução além de ter “noções de Darwinismo e Lamarckismo” deve ensinar a evolução moderna e actual. Aqueles servem apenas de base, mas há muita mais matéria desenvolvida desde a morte de Darwin, a ter em conta.
“Embora a evolução biológica esteja ligada as variadas áreas da biologia, e presente no nosso cotidiano, de modo implícito, em temas como a resistência de bactérias a antibióticos, mutação de vírus, ressurgimento de doenças consideradas erradicadas e descobertas de novas espécies, a compreensão do pensamento evolutivo no espaço escolar, ainda encontra desafios que permeiam tanto a formação pedagógica, quanto o processo ensino-aprendizagem”: CERTO, O ENSINO DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA DEPENDE DE HAVER PREOFESSORES BEM FORMADOS NESTA ÁREA, PORTANTO A FORMAÇÃO-PEDAGÓGICA É ESSENCIAL.
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“Os professores da área apresentam falta de domínio conceitual juntamente com o fato de o tema ser conflitante com determinadas crenças, bem como, a necessidade de abordar questões filosóficas, conceituais, éticas, ideológicas e até mesmo políticas, não se sentindo preparados gerar uma problematização dos conteúdos. Este cenário torna a abordagem do tema Evolução Biológica em sala de aula particularmente difícil, tanto no ensino, por parte dos professores, quanto na aprendizagem, por parte dos alunos”: IGUALMENTE CERTO. REPITO AQUI O QUE DISSE ANTES.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
A evolução não é apenas uma teoria. É uma teoria de cunho científico.
Não estejas à volta com Darwin, pois Darwin faleceu em 1882 e desde então muita coisa se aprendeu. Se Darwin fosse vivo actualmente escreveria novo livro muito mais actualizado, com os novos dados da ciência em Paleontologia, Biologia, Biologia molecular e genética, e outras valências.
Como diz Marcel Gleiser o criacionismo não é sequer uma teoria.
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A macroevolução é o estudo analisado a partir da escala de conjuntos de genes independentes. Estudos macroevolutivos têm como foco as mudanças que ocorrem no nível de espécie ou acima, em contraste com a microevolução, que tem como objecto de estudo mudanças evolutivas em menor escala, que ocorrem dentro de uma espécie ou população, e podem ser descritas como mudanças nas frequências alélicas.
O processo de especiação pode ser estudado sob o ponto de vista de ambas abordagens, dependendo das forças propostas como causa para essa especiação.
As disciplinas de paleontologia, biologia evolutiva do desenvolvimento, genómica comparada e filoestratigrafia genómica contribuem com a maior parte das evidências de padrões e processos que podem ser classificados como macroevolução. Um exemplo de macroevolução é o aparecimento de penas durante a evolução das aves a partir de um grupo de dinossauros.
Dentro da escola de pensamento da síntese evolutiva moderna, a macroevolução é considerada o resultado de um conjunto de eventos de microevolução. Assim, a distinção entre micro – e macroevolução seria apenas de grau, e a única diferença entre elas seria a escala e o tempo considerados.
Uma teoria que levanta questionamentos e contrasta completamente com a abordagem gradativa é a Teoria do Equilíbrio Pontuado. Niles Eldredge, um dos propositores da Teoria do Equilíbrio Pontuado afirma que a simples extrapolação da microevolução não seria suficiente, pois como analisado no registo fóssil, as espécies sempre tendem a não mudar muito, permanecendo, na realidade, imperturbavelmente resistentes a mudanças – muitas vezes durante milhões de anos.
De acordo com a definição moderna, a transição evolutiva da espécie ancestral para a espécie filha é microevolutiva, porque resulta da selecção (ou, mais geralmente, da classificação) entre organismos variados. No entanto, a especiação também tem um aspecto macroevolutivo, pois produz a variação interespecífica sobre a qual opera a selecção de espécies. Outro aspecto macroevolutivo da especiação é a taxa em que ocorre com sucesso, análogo ao sucesso de reprodução na microevolução.
A selecção de espécies opera na variação fornecida pelo processo amplamente aleatório de especiação e favorece espécies que se especiam em altas taxas ou sobrevivem por longos períodos e, portanto, tendem a deixar muitas espécies filhas.” A selecção de espécies compreende (a) macroevolução de efeito, em que características no nível do organismo (características agregadas) afetam as taxas de especiação e extinção (conceito original de Stanley), e (b) seleção de espécie em sentido estrito, onde características no nível da espécie (por exemplo área geográfica) afetam as taxas de especiação e extinção. Tem sido argumentado que a macroevolução de efeito é redutível à microevolução porque ambas operam por meio de selecção em características orgânicas, mas Grantham demonstrou que a macroevolução de efeito pode se opor à selecção no nível organísmico e, portanto, não é microevolução redutível. Casos em que a selecção na mesma característica tem efeitos opostos no nível do organismo e da espécie foram feitos no contexto da selecção sexual, o que aumenta a aptidão individual, mas também pode aumentar o risco de extinção do espécies.
Um estudo de referência macroevolucionário é o trabalho de Sepkoski sobre a diversidade de animais marinhos através do Fanerozóico. Seu diagrama icónico do número de famílias marinhas do Cambriano ao Recente ilustra a expansão e diminuição sucessivas de três “faunas evolutivas” que foram caracterizadas por diferenças nas taxas de origem e capacidades de suporte.
PORTANTO É ERRADO DIZERES QUE A MACROEVOLUÇÃO É MAIS UMA HIPÓTESE NÃO CONFIRMADA QUE UMA TEORIA.
COMO É ERRADO DIZERES QUE É apenas uma teoria a ser provada.
NA VERDADE, NO CONCEITO CIENTÍFICO A TEORIA É USADA PARA DESCREVER UMA EXPLICAÇÃO DO PORQUÊ E COMO AS COISAS ACONTECEM. POR EXEMPLO, PODEMOS USAR A TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL DE EINSTEIN PARA EXPLICAR O MOTIVO DAS COISAS CAÍREM.
PARA SE TORNAR UMA TEORIA, UMA IDEIA DEVE SER PRIMEIRAMENTE PASSÍVEL DE VERIFICAÇÃO E TER UMA DESCRIÇÃO ACURADA E PREDITIVA SOBRE O MUNDO.
É VERDADE QUE A TEORIA DA EVOLUÇÃO NÃO DEVE SER VISTA COMO O PONTO FINAL, A LEI ÚNICA E IMUTÁVEL, POIS EM CIÊNCIA NÃO HÁ PONTO FINAL.
De cada vez que houver novos dados A TEORIA DA EVOLUÇÃO (COMO QUALQUER TEORIA) PODE SOFRER MODIFICAÇÕES.
Como os livros de texto mudam muito pouco de ano para ano, é fácil imaginar que as ideias científicas não mudam nada.
É verdade que algumas ideias científicas estão tão bem estabelecidas e são apoiadas por tantas linhas de evidência, que não são susceptíveis de ser completamente rejeitadas.
No entanto, mesmo essas ideias estabelecidas estão sujeitas a modificações com base em novas evidências e perspectivas. Além disso, na investigação científica de ponta — áreas de conhecimento que são difíceis de representar em livros de texto introdutórios — as ideias científicas podem mudar rapidamente à medida que os cientistas testam diversas explicações possíveis tentando descobrir quais são as mais precisas.
A CIÊNCIA TEM COMO OBJECTIVO CONSTRUIR CONHECIMENTO.
UMA DEFINIÇÃO CIENTÍFICA DE TEORIA É A DE QUE ELA É UMA SÍNTESE ACEITA DE UM VASTO CAMPO DE CONHECIMENTO, CONSISTINDO EM HIPÓTESES NECESSARIAMENTE FALSEÁVEIS – MAS NÃO POR ISTO ERRADAS, DÚBIAS OU TÃO POUCO DUVIDOSAS – QUE FORAM E SÃO DEVIDAMENTE E PERMANENTEMENTE CONFRONTADAS ENTRE SI E COM OS FATOS NO CONJUNTO DE EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS, QUE, JUNTAMENTE COM AS HIPÓTESES, ALICERÇAM O CONCEITO.
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É TIMBRE DOS CRIACIONISTAS FOCAR ASPECTOS ERRADOS, OU ULTRAPASSADOS DE AUTORES QUE JÁ NÃO ESTÃO ACTUALIZADOS.
Se Darwin fez, em alguns aspectos, uma observação interessante, tais como a confirmação de pequenas mudanças no desenvolvimento das espécies (microevolução) e a sobrevivência do mais apto (selecção natural), com os dados que dispunha, HOJE EM DIA COM OS NOVOS DADOS DIRIA MUITO MAIS.
Isso é que os criacionistas se esquecem de dizer, em vez de andar às voltas com o que Darwin disse ou deixou de dizer.
O que importa é o que dizem os evolucionistas de agora, os evolucionistas modernos.
SOBRE A IDADE DA TERRA JÁ DISSE TUDO.
SÓ NÃO VÊ QUEM NÃOL QUER.
Aliás MUITOS CRIACIONISTAS sabem que a idade da Terra é de cerca de 4,5 mil milhões de anos.
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O criacionismo não é ciência, nem sequer teoria chega a ser, como eu já disse acima.
POR OUTRO LADO, NÃO O CRIACIONISMO NÃO É MAIS CONVINCENTE QUE O EVOLUCIONISMO. Antes pelo contrário. O criacionismo desafia todas as leis da lógica e do bom senso. E contraria todas as leis científicas
Ensinar o criacionismo nas escolas é uma tremenda aberração. Na verdade, num estado laico (o laicisismo nasceu com a revolução francesa) a religião não deve ser ensinada nas escolas, e o criacionismo não passa disso mesmo – um ensino religioso.
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A teoria da evolução não é um princípio ateísta, pois há muitos crentes em Deus que são evolucionistas. Embora eu ache que a teoria da evolução não se coadune muito bem com a existência de Deus.
Dizer que “nada surge do nada” e dizer que Deus criou tudo DO NADA, não será a mesma coisa.
Além de que os cientistas não dizem que tudo surgiu do nada, dizem quando muito que simplesmente NÃO SABEM.
OS CRIACINISTAS É QUE DIZEM QUE O QUE DESCONHECEM ATRIBUEM A DEUS, COMO O FAZIAM OS HOMENS NA ANTIGUIDADE.
Ora, muita coisa que era atribuída a Deus, já tem uma explicação racional, científica e lógica. O que ainda não se conhece os cientistas tentam desvendar em vez de atribuir a Deus. CONTRARIAMENTE AOS CRIACONISTAS.
A arrogância humana NÃO deseja ver-se livre de um Criador, A CIÊNCIA É QUE NUNCA PRECISOU DE UM CRIADOR, POIS:
A Ciência é o conhecimento que explica os fenómenos obedecendo a leis que foram verificadas por métodos experimentais.
O cientista é um profissional que executa uma actividade sistemática para atingir o conhecimento sobre algo. Através do método científico, realiza pesquisas para compreender de forma clara e exacta algum fato pertencente à dimensão física, matemática, química ou social do ambiente ou objecto estudado.
A Ciência permite à humanidade compreender um pouco mais a Natureza e sobre sua própria natureza, ajudando-a a dominar sobre o seu meio e a se conhecer mais como ser.
O cientista deve ser um profissional curioso por natureza, ao mesmo tempo em que deve ser dedicado, esforçado e resiliente, visto que como trabalha com seres vivos, a taxa de resultados positivos é bastante baixa, estatisticamente.
Por conta disso, não deve se abater facilmente, para que seus experimentos sejam constantemente renovados, até que possa chegar a soluções conclusivas, agregando valor ao seu trabalho e também para a sociedade.
A CURIOSIDADE É QUE ENGENDRA A INVESSTIGAÇÃO CIENTÍFICA.
A curiosidade é a capacidade natural e inata da inquiribilidade, evidente pela observação de muitas espécies animais, e no aspecto dos seres vivos que engendra a exploração, a investigação e o aprendizado. A curiosidade faz parte do instinto humano, pois faz com que um ser explore o universo ao seu redor compilando novas informações as que já possui. Também se designa desse modo qualquer informação pitoresca. Em particular, muitos observadores pensam que a curiosidade é um tipo especial da categoria mais ampla: busca de informação.
A curiosidade, inerente ao ser humano, é evidente desde a infância, pois crianças tudo observam e querem saber. Entretanto, muitas vezes por necessidade ou como consequência da compartimentação do conhecimento em disciplinas, nosso despertar pela vida acaba ficando em segundo plano, adormecendo por fim. O conhecimento perde sua capacidade essencial de reflexão. Soma-se aqui a ciência imediatista que promete a cura de todos os males que arremetem a humanidade. Acontece que, ao longo da história, erros e acertos da ciência caminham muito próximos e, assim, a ciência a curto prazo dificilmente cumpre com tais promessas, caindo em descrédito. A ciência é dinâmica. As generalizações nem sempre são aplicáveis a todos os sistemas e, se são em determinado momento, podem não ser em outro. A ciência precisa continuamente ser confrontada, revista, estudada, avaliada, repensada e então novas aplicações surgem, velhas abordagens retornam, permitindo o avanço do conhecimento. Tal qual na revolução neolítica. E isso leva tempo
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Na bíblia Adão foi criado sozinho Em Génesis 2:7. Essa é a verdade.
Só depois em Génesis 2:18 se lembrou de criar a mulher:- E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idónea para ele.
Voltamos ao mesmo: Não faz sentido deus ter criado um homem sozinho com testículos, AFINAL, ELE NEM PENSAVA EM FAZER UMA MULHER.
Só o pensou algum tempo depois de o ter criado a ele.
NÃO ESTÁ EM CAUSA AQUI, SE FOI DUMA COSTELA OU DO PESCOÇO.
Eu não sei refutar?
TU É QUE NÃO SABES.
O tema é: Se deus criou o homem sozinho e passado algum tempo (não se sabe quanto) é que se lembrou de criar a mulher.
Se assim foi, não tinha que ter testículos, porque nem sabia se ia criar a mulher.
E por outro, tirou uma costela a Adão, logo ficou com uma costela a menos.
Se os homens e as mulheres têm 24 costelas, então o Adão tenha 25, ou não seria?
NÃO TEMA VER SE DEUS FEZ CAIR UM SONO PESADO SOBRE ADÃO, OU NÃO.
Tudo isto é uma azelhice, eu sei …mas é uma azelhice da Bíblia, uma azelhice bíblica.
NA VERDADE, A BÍBLIA EM SI ESTÁ CHEIA DE CONTRASENSOS.
*NÃO TEM A VER SE DEUS FEZ CAIR UM……
DE NOVO O MESMO ASSUNTO :
– A TERRA JOVEM – Jose não respondeu sobre os 3 estágios remanescentes das SUPER NOVAS ?
–SOBRE A ÁFRICA SER O BERÇO DA HUMANIDADE -A revista Science publicou na quinta-feira que uma equipe de arqueólogos encontrou ferramentas de pedra talhada, em calcário e sílex, em Setif, 300 km ao leste de Argel. São muito parecidas aos fósseis de Olduvai, encontrados até agora principalmente na África Oriental.
Além disso, em suas proximidades desenterraram dezenas de ossos de animais fossilizados com marcas que parecem de utensílios de açougue pré-históricos. São de ancestrais de crocodilos, elefantes, hipopótamos ou girafas.
As escavações foram realizadas por especialistas de centros de pesquisa da Espanha, Argélia, Austrália e França.
Há décadas acredita-se que a África Oriental é o berço da humanidade porque nessa região foram encontradas ferramentas de 2,6 milhões de anos de antiguidade.
A descoberta de Ain Boucherit anunciada na quinta-feira poderia questionar isso, segundo os pesquisadores, ao abrir várias hipóteses.
Pode-se pensar que a técnica saiu rapidamente da África Oriental, e tampouco se descarta a possibilidade de “origens múltiplas dos primeiros hominídeos e das tecnologias líticas, ao mesmo tempo na África Oriental e no norte” do continente.
-SOBRE A ORIGEM DO UNIVERSO -JOSE NÃO RESPONDEU : QUAL OU QUAIS FORAM AS CAUSAS NA FORMAÇÃO DO UNIVERSO , SE ELE É FORMADO POR ÁTOMOS ,COMO EXPLICAR O QUÊ CAUSOU A INSTABILIDADE DESSE ÁTOMO ?
–SOBRE O DILUVIO UNIVERSAL –Aos olhos da ciência, provavelmente sim. Pelo menos é o que dizem William Ryan e Walter Pitman, dois oceanógrafos americanos da Universidade Columbia. Para eles, a partir da análise de fósseis e sedimentos marinhos
–NOSSA DE NOVO A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA, apresente estudos mias complexos e não de cunho científico .pois o que postou TRATA-SE APENAS DE LITERATURA –
—O problema dos métodos de datação
Uma das ideias muito aceitas pelo público leigo é de que os métodos de datação são a última palavra no que toca à “idade” de determinada rocha ou fóssil. A concepção é que os geólogos aceitam qualquer que seja a “idade” dada por determinado método de datação e que eles não estão envoltos em controvérsia. Na prática, não é isso o que acontece.
Em 1964, trabalhadores municipais descobriram, por acaso, algumas pegadas numa praia. As pegadas ficaram conhecidas como as pegadas de Nahoon. O carbono-14 deu-lhes a “idade” de 30 mil anos.
Em 1995, o geólogo Dave Roberts descobriu as pegadas de Langebaan, as mais antigas que se conheciam de humanos anatomicamente modernos. “Datavam” de 130 mil anos. Por achar que as pegadas de Nahoon se tinham formado num ambiente costeiro semelhante às de Langebaan, e por saber que o carbono-14 não funciona em material com mais de 40 mil anos, Roberts quis fazer uma nova datação nas pegadas de Nahoon.
A datação através do Método da Termoluminescência deu uma “idade” de 200 mil anos às pegadas. Como essa nova “idade”, segundo o geólogo, corresponde com a evidência geológica do local onde as pegadas foram descobertas, foi aceita como sendo a verdadeira idade.
Já o arqueólogo Hilary Deacon avisou que era necessária alguma precaução com a “idade” dada pelo Método da Termoluminescência, uma vez que ainda estava em fase experimental. Na sua ótica, os artefatos presentes no local indicam que as pegadas deviam ter uns 90 mil anos.
Repare na quantidade de idades sugeridas para as pegadas. Repare também como o geólogo da nossa história já sabia que as pegadas “tinham de ter” mais de 40 mil anos e, como tal, a “idade” sugerida pelo carbono-14 não poderia ser aceita. Esses e muitos outros exemplos mostram que os métodos de datação não têm a palavra final no que concerne à idade das rochas ou fósseis. Eles se limitam a seguir as ideias pré-concebidas dos cientistas. Se a “idade” produzida pelo método corresponder às ideias preestabelecidas do geólogo, ela é aceita. Caso contrário, o geólogo tratará de justificar o sucedido e procurará refugiar-se na “idade” produzida por outro método.
A melhor maneira de termos a certeza da idade de alguma coisa é através de testemunhas oculares. Nisso, os criacionistas estão em vantagem, pois têm a palavra daquele que estava lá quando os fósseis e as rochas se formaram.
-O EVOLUCIONISMO O GRANDE ENGODO DA CIÊNCIA :Tribuna do Leitor
A mentira evolucionista
15/02/2009 – 07h00
Neste ano se comemora os 200 anos do nascimento de Charles Robert Darwin (1809-1882). Para muitos, Darwin criou uma teoria revolucionária e excepcional, pois tirou o conceito “mítico” da religião. Para estes é plenamente aceitável que o ser humano seja um animal, que evoluiu como tudo no mundo. Adão e Eva seriam coisa de “gente ignorante”. Será mesmo? Quem foi Darwin? E o que a Bíblia diz sobre o evolucionismo?
Darwin era filho de médico. Estudou medicina e teologia, mas é mais conhecido como naturalista. Ele foi batizado na Igreja Anglicana e no início era criacionista, mas o ceticismo do final do século XIX e as observações que fez em sua viagem de cinco anos, levaram-no a criar suas teorias, as quais o transformaram num agnóstico no fim da vida. Ele teve apoio de patrocinadores e do governo inglês para fazer uma expedição no navio militar HMS Beagle, onde ele visitou até o Brasil. E aí? Evolução ou Criação? Onde reside a verdade? A verdade é que a evolução tem menos ciência do que muitos imaginam. Muitos evolucionistas contemporâneos afirmam que a “evolução é um fato”, mas a verdade contradiz isso.
A evolução é apenas uma teoria. O próprio Darwin reconhecia isso. Ela a chamou de “teoria da evolução” em oposição a “teoria da criação”, expressões que usou diversas vezes em A Origem das Espécies (pg. 235,435 e 437 p.ex.). Tecnicamente, a macroevolução é mais uma hipótese não confirmada que uma teoria. Desta forma, a teoria da evolução não deve ser vista como o ponto final, a Lei única e imutável, mas apenas uma teoria a ser provada.
É verdade que, em alguns aspectos, Darwin fez uma observação interessante, tais como a confirmação de pequenas mudanças no desenvolvimento das espécies (microevolução) e a sobrevivência do mais apto (seleção natural). Fatos comprovados e aceitos pelos criacionistas.
O problema surge quando os evolucionistas querem colocar isso em grandes dimensões, e para isso tomam por base o falso conceito de que a Terra tem milhões de anos. A verdade é que o próprio Darwin confessou: “A geologia certamente não revela nenhuma mudança orgânica gradativa, e possivelmente essa é a objeção mais óbvia e séria que pode ser usada contra a teoria” (Darwin, A Origem das Espécies, pg. 152).
JOSE-TU É QUE NÃO SABES.
O tema é: Se deus criou o homem sozinho e passado algum tempo (não se sabe quanto) é que se lembrou de criar a mulher.
R- VOU COLAR A RESPOSTA DE DEUS : E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele. 19 Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todo animal do campo e toda ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome. 20 E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele.
– CONSEGUIU ENTENDER OU POSSUI DIFICULDADE PARA INTERPRETAR – OU AINDA,SERÁ QUE CONSEGUE SÓ REPETIR O QUE APRENDEU NA SALA DE AULA.ABRA SEUS HORIZONTES ,JOSÉ ,O CHUCRO DE PORTUGAL,
O que referes sobre a África ser o berço da Humanidade, nada altera do que eu disse.
Confirma, POR OUTRO LADO, que a origem do Homem não tem nada a ver com Adão e Eva, que não passam de UM MITO.
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SOBRE O DILUVIO UNIVERSAL – Aos olhos da ciência trata-se de UM MITO.
Walter Pitman defende é um dilúvio local (no Mar Negro). Não tem nada ver com um Dilúvio Universal. Este não passa de UM MITO.
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DE NOVO A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA:
Os exemplos que te lembraste de dar foram os de “umas pegadas”. Dá vontade de rir.
Por outro lado o Método da Termoluminescência não é um método de datação radiométrica.
Não te armas em parvo. Exemplo mais parolo.
O que está em causa é a datação radiométrica de rochas e minerais usando isótopos radioativos de ocorrência natural de longa vida.
(VOLTO A REPETIR UM TEXTO QUASE NA ÍNTEGRA PARA VER SE O LÊS E SE MEDITAS NELE)
O método de radiação radiométrica é problemático para os criacionistas da Terra Jovem porque as técnicas fornecem evidências esmagadoras da antiguidade da Terra e da vida.
Alguns assim chamados de cientistas da criação tentaram mostrar que a datação radiométrica não funciona por motivos teóricos (por exemplo, Arndts e Overn 1981, Gill 1996), mas tais tentativas invariavelmente têm falhas fatais (ver Dalrymple 1984, York e Dalrymple 2000).
Outros criacionistas se concentraram em casos em que a datação radiométrica parece produzir resultados incorrectos.
Na maioria dos casos, esses esforços são defeituosos porque os autores não entenderam ou deturparam os dados que tentam analisar (por exemplo, Woodmorappe 1979; Morris HM 1985; Morris JD, 1994).
Apenas raramente um criacionista encontra um resultado radiométrico incorrecto (Austin 1996, Rugg e Austin, 1998) que ainda não foi revelado e discutido na literatura científica.
A ABORDAGEM CRIACIONISTA DE FOCAR EM EXEMPLOS ONDE A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA PRODUZ RESULTADOS INCORRETOS É CURIOSA POR DOIS MOTIVOS:
Em primeiro lugar, não fornece nenhuma evidência para apoiar sua afirmação de que a Terra é muito jovem.
Se a Terra tivesse apenas 6000-10.000 anos de idade, então certamente haveria alguma evidência científica para confirmar essa hipótese; No entanto, os criacionistas não produziram um fragmento até agora, nem nenhuma prova. Onde estão os cálculos de dados e idade que resultam em um conjunto consistente de idades para todas as rochas da Terra, bem como as da lua e dos meteoritos, não maiores que 10.000 anos? NOTORIAMENTE AUSENTES, PARECE.
Em segundo lugar, é uma abordagem condenada ao fracasso desde o início.
Os criacionistas parecem pensar que alguns exemplos de idade radiométrica incorrecta invalidam todos os resultados de datação radiométrica, mas essa conclusão é ilógica.
Mesmo as coisas que funcionam bem não funcionam bem todo o tempo e em todas as circunstâncias.
Tente, por exemplo, usar um relógio que não seja impermeável durante a natação. Provavelmente isso falhará, mas o que uma pessoa razoável pode concluir com isso? Que os relógios não funcionam? Dificilmente.
Alguns exemplos verificados de idades radiométricas incorrectas são simplesmente insuficientes para provar que a datação radiométrica é inválida.
Tudo o que indicam é que os métodos não são infalíveis.
Aqueles de nós que desenvolveram e usaram técnicas de datação para resolver problemas científicos estão bem cientes de que os sistemas não são perfeitos; nós próprios fornecemos inúmeros exemplos de casos em que as técnicas falham.
Muitas vezes, testamos elas em condições controladas para saber quando e por que falham, então não vamos usá-los de forma incorrecta. Até desacreditamos técnicas inteiras. Por exemplo, após extensos testes ao longo de muitos anos, concluiu-se que a datação urânio-hélio é altamente falível porque o pequeno átomo de hélio se difunde facilmente de minerais ao longo do tempo geológico.
Como resultado, esse método não é usado, excepto em aplicações raras e altamente especializadas.
Outras técnicas de datação, como K-Ar (potássio-argónio e sua variante mais recente 40Ar / 39Ar), Rb-Sr (rubídio-estrôncio), Sm-Nd (samário-neodímio), Lu-Hf (lutécio-há) e U-Pb (urânio-chumbo e sua variante Pb-Pb), TODOS RESISTIRAM À PROVA DE TEMPO.
Esses métodos fornecem dados de idade valiosos e VÁLIDOS NA MAIORIA DOS CASOS, embora haja uma pequena porcentagem de casos em que mesmo esses métodos geralmente confiáveis produzem resultados incorrectos. Tais falhas podem ser devidas a erros laboratoriais (erros que ocorrem), factores geológicos não reconhecidos (a natureza às vezes nos engana), ou a aplicação incorrecta das técnicas (ninguém é perfeito).
No entanto, para conseguir seu objectivo de desacreditar a datação radiométrica, os criacionistas enfrentam a tarefa assustadora de demonstrar que uma preponderância das idades radiométricas estão errada — que os métodos não são confiáveis na maioria das vezes.
Não só isso, eles têm que mostrar as falhas nos estudos de datação que fornecem evidência corroborativa independente de que os métodos radiométricos funcionam. ESTA É UMA ORDEM ALTA E OS CRIACIONISTAS NÃO FIZERAM NENHUM PROGRESSO ATÉ AGORA.
É raro que um estudo envolvendo datação radiométrica contenha uma única determinação de idade.
Normalmente, as determinações de idade são repetidas para evitar erros laboratoriais, são obtidas em mais de uma unidade de rocha ou mais do que um mineral de uma unidade de rocha, a fim de fornecer uma verificação cruzada, ou são avaliadas usando outras informações geológicas que podem ser usadas para testar e corroborar as idades radiométricas.
Os cientistas que usam datações radiométricas costumam usar todos os meios à sua disposição para verificar, verificar novamente e verificar seus resultados, e quanto mais importantes forem os resultados, mais eles serão apurados para serem verificados e revistos por outros.
COMO RESULTADO, É QUASE IMPOSSÍVEL SER COMPLETAMENTE ENGANADO POR UM BOM CONJUNTO DE DADOS DE IDADE RADIOMÉTRICA COLETADOS COMO PARTE DE UM EXPERIMENTO BEM PROJETADO.
O objectivo deste artigo é descrever brevemente alguns estudos típicos de datação radiométrica, de centenas de possíveis exemplos documentados na literatura científica, nos quais as idades são validadas por outras informações disponíveis. Eu seleccionei quatro exemplos da literatura recente, principalmente estudos envolvendo meu trabalho e o de alguns colegas próximos porque era fácil fazê-lo. Eu poderia ter seleccionado muitos outros exemplos, mas isso teria se transformado em um livro e não em um breve artigo.
O Impacto de Meteorito de Manson e o Xisto de Pierre
No período Cretáceo, um grande meteorito atingiu a Terra em um local perto da actual cidade de Manson, Iowa. O calor do impacto derreteu alguns cristais de feldspato nas rochas graníticas da zona de impacto, reiniciando os relógios radiométricos internos. Esses cristais derretidos e, portanto, o impacto, foram datados pelo método 40Ar / 39Ar em 74,1 Ma (milhões de anos; Izett e outros 1998), mas essa não é toda a história.
O impacto também criou cristais de quartzo de impacto que foram jogados no ar e posteriormente caíram a oeste no mar interior que ocupava grande parte da América do Norte central naquele momento. Hoje, este quartzo de impacto é encontrado em Dakota do Sul, Colorado e Nebraska em uma camada fina (o membro Crow Creek) dentro de uma formação de rocha espessa conhecida como Xisto de Pierre.
O Xisto de Pierre, que é dividido em camas sedimentares identificáveis, como membros, também contém abundantes fósseis de numerosas espécies de amonites, antepassados do nautilus. Os fósseis, quando combinados com o mapeamento geológico, permitem que as várias secções expostas do Xisto de Pierre sejam juntas em suas posições relativas adequadas para formar uma secção composta completa. O Xisto de Pierre também contém cinzas vulcânicas que entraram provindas das erupções de vulcões e depois caíram no mar, onde foram preservadas como camas finas. Essas camas de cinzas, chamadas bentonites, contêm feldspato de sanidina e biotita, que foram datados usando a técnica 40Ar / 39Ar.
Há três coisas importantes a serem observadas sobre os resultados obtidos. Primeiro, cada idade é baseada em numerosas medidas; erros laboratoriais, se houvesse algum, seriam evidentes.
Em segundo lugar, as idades foram medidas em dois minerais muito diferentes, sanidina e biotita, de várias camas de cinzas.
A maior diferença entre esses pares minerais, na cinza do membro Gregory, é inferior a 1%. Em terceiro lugar, as idades radiométricas concordam, dentro do erro analítico, com as posições relativas das camas de cinzas datadas, conforme determinado pelo mapeamento geológico e as montagens fósseis; ou seja, as idades envelhecem de cima para baixo como deveriam.
Finalmente, a idade inferida do quartzo de impacto, determinado a partir da idade do feldspato derretido na estrutura de impacto de Manson (74,1 ± 0,1 Ma), está em muito bom acordo com as idades das camas de cinzas acima e abaixo dela. Como tudo isso poderia ser assim se a técnica de datação 40Ar / 39Ar não funcionasse?
A Idade dos Meteoritos
Os meteoritos, a maioria dos quais são fragmentos de asteróides, são objectos muito interessantes para estudar porque fornecem evidências importantes sobre a idade, composição e história do sistema solar inicial.
Existem muitos tipos de meteoritos. Alguns são de asteróides primitivos cujo material é pouco modificado desde que se formaram a partir da nebulosa solar anterior.
Outros são de asteróides maiores que ficaram quentes o suficiente para derreter e enviar fluxos de lava para a superfície. Alguns até mesmo são da Lua e de Marte. O tipo mais primitivo de meteoritos são chamados de condritos, pois contêm pequenas esferas de cristais de olivina conhecidas como côndrulos. Devido à sua importância, os meteoritos têm sido amplamente datados radiométricamente; a grande maioria parece ser 4.4-4.6 Ga (bilhões de anos) de idade.
Alguns meteoritos, devido à sua mineralogia, podem ser datados por mais de uma técnica de datação radiométrica, que fornece aos cientistas uma verificação poderosa da validade dos resultados.
Existem três coisas importantes para saber a respeito das idades de meteoritos. A primeira é que cada meteorito foi datado por mais de um laboratório – Allende por 2 laboratórios, Guarena por 2 laboratórios e St Severin por quatro laboratórios.
Isso praticamente elimina quaisquer vieses laboratoriais significativas ou quaisquer grandes erros analíticos.
A segunda coisa é que alguns dos resultados foram repetidos usando a mesma técnica, que é outra verificação contra erros analíticos.
O terceiro é que os três meteoritos foram datados por mais de um método — dois métodos para Allende e Guarena e quatro métodos para St Severin.
Esta é uma verificação extremamente poderosa da validade da teoria e da prática da datação radiométrica.
No caso de St Severin, por exemplo, temos 4 relógios naturais diferentes (na verdade 5, pois o método Pb-Pb envolve 2 isótopos de urânio radioactivo diferentes), cada um a uma taxa diferente e cada um usando elementos que respondem a condições químicas e físicas de diferentes maneiras. E, no entanto, todos dão o mesmo resultado, com uma variação de poucos por cento.
Essa é uma coincidência notável? Os cientistas concluíram que não é; em vez disso, é uma consequência do fato de que DATAÇÃO RADIOMÉTRICA REALMENTE FUNCIONA E FUNCIONA BASTANTE BEM.
OS CRIACIONISTAS QUE QUEREM DISPUTAR A CONCLUSÃO DE QUE OS METEORITOS PRIMITIVOS E, PORTANTO, O SISTEMA SOLAR, TÊM CERCA DE 4,5 GA DE IDADE CERTAMENTE TERÃO UM LONGO TRABALHO PELA FRENTE!
Datação da Erupção do Monte Vesúvio
No início da tarde de 24 de Agosto de 79 a.C., o Monte Vesúvio entrou em erupção violentamente, enviando fluxos de cinza quente acelerando pelos seus flancos. Estes fluxos enterraram e destruíram Pompeia e outras cidades romanas próximas.
Conhecemos o dia exacto dessa erupção porque Plínio, o Jovem, registou cuidadosamente o evento.
Em 1997, uma equipe de cientistas do Centro de Geocronologia de Berkeley e da Universidade de Nápoles decidiu ver se o método de datação radiométrica 40Ar / 39Ar poderia medir com precisão a idade desse material vulcânico muito jovem (para os padrões geológicos). Eles separaram cristais de sanidina de uma amostra de um dos fluxos de cinzas. Experimentos de aquecimento incremental em 12 amostras de sanidina renderam 46 pontos de dados que resultaram em uma idade de isocrónica de 1925-94 anos. A idade real do fluxo em 1997 era de 1918 anos.
Isso é apenas uma coincidência? Não — é o resultado de análises extremamente cuidadosas usando uma técnica que funciona.
Este não é o único estudo de datação a ser feito em um fluxo histórico de lava. Dois estudos extensivos feitos há mais de 25 anos envolveram analisar a composição isotópica de argónio em tais fluxos para determinar se a fonte do argónio era atmosférica, como deve ser assumida no namoro de K-Ar (Dalrymple 1969, 26 fluxos, Krummenacher 1970, 19 fluxos). Ambos os estudos detectaram, em alguns dos fluxos, desvios da composição isotópica atmosférica, na maioria das vezes sob a forma de excesso de 40Ar.
A maioria dos fluxos, no entanto, não teve excesso detectável 40Ar e, portanto, deu idades correctas conforme o esperado. Do punhado de fluxos que continham excesso de 40Ar, apenas alguns o fizeram em quantidades significativas. O fluxo 122 a.C. do Monte Etna, por exemplo, deu uma idade errónea de 0,25 0,08 Ma.
Note, no entanto, que mesmo um erro de 0,25 Ma seria insignificante em um fluxo de 20 Ma com conteúdo equivalente de potássio. Austin (1996) documentou o excesso de 40Ar no fluxo de dacito de 1986 de Mount St Helens, mas as quantidades são insuficientes para produzir erros significativos em todas as rochas, excepto as mais jovens.
Assim, a grande maioria dos fluxos de lava históricos que foram estudados, ou dão idades correctas, como esperado, ou têm quantidades de excesso de 40Ar radiogénico que seria insignificante em todas, excepto as rochas mais jovens. A técnica 40Ar / 39Ar, que agora é usada em vez de métodos K-Ar para a maioria dos estudos, tem a capacidade de detectar automaticamente e, em muitos casos, corrigir a presença de excesso de 40Ar, caso ele esteja presente.
Resumo
Neste breve artigo, descreveu-se brevemente 4 exemplos de estudos de datação radiométrica, onde existem evidências internas e independentes de que os resultados obtiveram idades válidas para eventos geológicos significativos.
SÃO ESSES ESTUDOS, E MUITOS MAIS COMO ELES DOCUMENTADOS NA LITERATURA CIENTÍFICA, QUE OS CRIACIONISTAS PRECISAM ABORDAR ANTES QUE POSSAM DESACREDITAR A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA.
Suas chances de sucesso são próximas de zero.
MAS, MESMO QUE, CONTRA TODAS AS PROBABILIDADES, TENHAM SUCESSO, AINDA NÃO DEMONSTRARÁ QUE A TERRA É JOVEM.
Somente quando os criacionistas da Terra jovem produzirem provas quantitativas e científicas convincentes de que a terra é jovem, valerá a pena ouvir sobre essa importante questão científica.
Este artigo é uma tradução. O autor deste breve artigo é Brent Dalrymple, um geólogo estadunidense laureado com a Medalha Nacional de Ciências (2003).
OS CRIACIONISTAS NÃO TÊM NENHUMA TESTEMUNHA OCULAR – NÃO SEJAS PAROLO.
Se te referes à Bíblia ainda mais parolo és. A Bíblia foi escrita por homens deversos e em diferentes épocas, com início há pouco mais de 2.600 anos.
Na verdade, o criacionismo é um insulto ao intelecto,
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
TU AINDA NÃO ME PROVASTE QUE EXISTE UMA TERRA JOVEM.
Não é a discussão sobre os 3 estágios remanescentes das SUPER NOVAS que vai provar a existência da Terra Jovem. Disso podes ter a certeza.
Remanescente de supernova (SNR) é um invólucro de gás, composta com os restos mortais de uma estrela que foi destruída por uma violenta explosão, supernova, marcando a morte desta. Esta violenta explosão gera uma onda de choque e ejeta o material estelar da antiga estrela que se afasta a grande velocidade do núcleo estelar chegando a atingir velocidades de 3.000 km/s levando consigo, tudo que estiver em seu caminho, no meio interestelar.
O choque do material ejetado pode aquecer o gás interestelar a temperaturas superiores a 10 milhões de kelvin, levando-o ao estado de plasma. Emitem bastante brilho e a mais famosa é a nebulosa do Caranguejo. O remanescente mais jovem conhecido em nossa galáxia é o G1.9+0.3, descoberto no centro galáctico.
Um SNR passa pelos seguintes estágios à medida que se expande:
1. Expansão livre dos ejetos, até que eles varram seu próprio peso em meio circunstelar ou interestelar. Isso pode durar dezenas a algumas centenas de anos, dependendo da densidade do gás circundante.
2. Varrição de uma camada de gás circunstelar e interestelar colidido. Isso inicia a fase de Sedov-Taylor, que pode ser bem modelada por uma solução analítica auto-semelhante. A forte emissão de raios X traça as fortes ondas de choque e o gás quente.
3. Arrefecimento da concha, para formar uma concha fina (<1 pc) e densa (1-100 milhões de átomos por metro cúbico) ao redor do interior quente (alguns milhões de kelvin). Esta é a fase de varredura dinâmica acionada por pressão. A concha pode ser vista claramente na emissão óptica de recombinação de átomos de hidrogénio ionizado e oxigénio ionizado.
4. Refrigeração do interior. A casca densa continua a se expandir a partir de seu próprio momento. Este estágio é melhor observado na emissão de rádio de átomos de hidrogénio neutros. A fusão com o meio interestelar circundante. Quando o remanescente da supernova diminui para a velocidade das velocidades aleatórias no meio circundante, após aproximadamente 30.000 anos, ele se fundirá no fluxo turbulento geral, contribuindo com sua energia cinética restante para a turbulência.
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Não tenho que responder quais foram as causas da formação do universo. Já te disse milhentas vezes que a Evolução não trata da formação do universo.
Que o universo se compõe de átomos, sei. Mas estes átomos são, na verdade, formados por objectos ainda menores: têm núcleos compostos de prótons (partículas com carga positiva) e nêutrons (partículas sem carga), e ao redor desse núcleo flutuam elétrons (partículas com carga negativa).
Mas se eu percebo pouco de tal assunto, tu então não percebes nada.
Mas como eu já disse este assunto está fora do âmbito da evolução.
MAS OLHA! PERGUNTA AO MARCELO GLEISER, ELE TE RESPENDERÁ.
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O EVOLUCIONISMO
A evolução não é apenas uma teoria. É uma teoria de cunho científico.
Não estejas outra vez à volta com Darwin, pois Darwin faleceu em 1882 e desde então já muita coisa se aprendeu.
Se Darwin fosse vivo actualmente escreveria novo livro muito mais actualizado, com os novos dados da ciência em Paleontologia, Biologia, Biologia molecular e genética, e outras valências.
Como diz Marcel Gleiser o criacionismo não é sequer uma teoria.
OS CRIACIONISTAS (APENAS ALGUNS – OS ESPERTOS ACEITAM AS EVIDÊNCIAS DA CIÊNCIA) FAZEM TÁBUA RASA DA DATAÇÃO RADIOMÉTRICA PORQUE NÃO LHES CONVÉM.
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O tema é: Se deus criou o homem sozinho e passado algum tempo (não se sabe quanto) é que se lembrou de criar a mulher.
A resposta não é de Deus. É de um homem qualquer, que escreveu o mito do génesis, ALIÁS UMA DAS VERSÕES DO MITO.
As duas histórias contraditórias sobre a criação, constantes do génesis 1 e do Génesis 2.
Primeira história
O homem foi criado depois dos outros animais. [Gn 1:25-27]
O homem e a mulher foram criados simultaneamente. [Gn 1:27]
Segunda história
O homem aparece antes dos outros animais. [Gn 2:18-19]
O homem foi criado primeiro, então os animais, e só depois a mulher, da costela do homem. [Gn 2:18-22]
É CLARO, FORAM DOIS HOMENS QUE ESCREVERAM TAIS VERSÕES, POR ISSO SÃO DIFERENTES.
Mas volto a referir: Na bíblia Adão foi criado sozinho Em Génesis 2:7. Essa é a verdade.
Só depois em Génesis 2:18 se lembrou de criar a mulher:- E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idónea para ele.
Voltamos ao mesmo: Não faz sentido deus ter criado um homem sozinho com testículos, AFINAL, ELE NEM PENSAVA EM FAZER UMA MULHER.
Só o pensou algum tempo depois de o ter criado a ele.
NÃO ESTÁ EM CAUSA AQUI, SE FOI DUMA COSTELA OU DO PESCOÇO.
E por outro, tirou uma costela a Adão, logo ficou com uma costela a menos.
Se os homens e as mulheres têm 24 costelas, então o Adão tenha 25, ou não seria?
NÃO TEM A VER SE DEUS FEZ CAIR UM SONO PESADO SOBRE ADÃO, OU NÃO.
Tudo isto é uma azelhice, eu sei …mas é uma azelhice da Bíblia, uma azelhice bíblica.
NA VERDADE, A BÍBLIA EM SI ESTÁ CHEIA DE CONTRASENSOS E DE CONTRADIÇÕES.
5 perguntas sobre os denisovanos, ‘parentes’ extintos dos humanos modernos que viveram na Terra há 50 mil anos
Os denisovanos têm traços comuns aos humanos modernos e aos neandertais
Desde que os primeiros vestígios dos denisovanos foram descobertos em 2008, os cientistas não descansaram tentando obter mais informações sobre eles.
A tarefa, no entanto, não tem sido fácil, porque até agora só foram encontrados pequenos fósseis desse estranho grupo de hominídeos.
• Como eram as relações sexuais dos neandertais
• Teoria da Evolução: por que é errado dizer que viemos dos macacos e outras 4 questões sobre nossa origem
Mas, graças a uma nova e complexa técnica que analisa a atividade do DNA, os pesquisadores conseguiram ter uma ideia melhor de sua aparência e de como viviam.
A seguir, respondemos cinco perguntas-chave com tudo que você precisa saber sobre esta espécie extinta que viveu na Sibéria e no leste da Ásia.
Quem eram os denisovanos?
Resumindo: nem sequer os cientistas têm certeza. Mas, de acordo com pesquisas, os denisovanos são um parente extinto dos humanos modernos que viveram na Sibéria e no leste da Ásia.
Alguns especialistas argumentam que os denisovanos são uma espécie completamente nova do nosso gênero, mas outros acreditam que são simplesmente neandertais orientais.
Infelizmente, é difícil saber o período exato em que eles caminharam por nosso planeta, uma vez que poucos fósseis de denisovanos foram descobertos.
Caverna de Denisova, no sul da Sibéria
No entanto, os fósseis indicam que eles habitaram a caverna de Denisova, no sul da Sibéria (daí a palavra “denisovanos”), entre 50 mil e 200 mil anos atrás. Além disso, uma mandíbula denisovana descoberta em uma caverna no planalto tibetano indica que eles podiam ser encontrados na região há pelo menos 160 mil anos.
Estas descobertas sugerem que os denisovanos foram contemporâneos dos neandertais e até do Homo sapiens (que surgiu pela primeira vez há cerca de 300 mil anos). Na verdade, a evidência de DNA indica que tanto os neandertais quanto os denisovanos viveram na caverna de Denisova, embora provavelmente não ao mesmo tempo.
2. Como os denisovanos foram descobertos?
Os denisovanos foram o primeiro grupo de humanos a ser descoberto com base apenas em seu DNA.
No entanto, isso aconteceu em grande parte por acidente.
Em 2010, o geneticista alemão Johannes Krause (então estudante de doutorado) estava extraindo DNA mitocondrial do que pensava ser um osso de dedo de neandertal encontrado na caverna de Denisova.
Mas não se tratava de um neandertal. Na verdade, Krause havia se deparado com uma nova linhagem: os denisovanos.
Com apenas pequenos fragmentos de ossos, os cientistas conseguiram sequenciar todo o genoma de um denisovano
Essa descoberta deixou os pesquisadores em uma posição estranha e sem precedentes: ter todo o genoma de um denisovano sequenciado sem ter um único fóssil significativo, além de alguns pequenos fragmentos de ossos e dentes.
Até que, em 2019, foi analisada a metade direita de uma mandíbula encontrada durante a década de 1980 na caverna Baishiya Karst, no planalto tibetano. Embora não tenham conseguido extrair o DNA, as análises de proteínas indicaram que pertencia a um denisovano.
Muitos suspeitam que vários fósseis de hominídeos do leste da Ásia também são denisovanos e foram erroneamente classificados como outras espécies. Mas, sem uma análise bem-sucedida de DNA ou de proteínas, e poucos fósseis denisovanos para servir de comparação, simplesmente não sabemos.
3. Qual era a aparência dos denisovanos?
Mesmo com centenas de fósseis, ainda temos muitas dúvidas sobre como eram os neandertais. E é muito difícil imaginar como é uma espécie descoberta em 2010 sem sequer ter um crânio parcial.
Há 100 mil anos, diferentes grupos de humanos coexistiram
Mas embora seja incrivelmente difícil determinar como eram os denisovanos, há algumas pistas. Os poucos fósseis que existem sugerem que eles tinham dentes e mandíbula grande, e possivelmente uma caixa craniana achatada e larga.
Surpreendentemente, sua aparência pode ser parcialmente recriada por uma nova técnica que utiliza a metilação do DNA. Ou seja, em vez de examinar o DNA em si, analisa a atividade do DNA e como se manifesta.
Usando este método, os cientistas supõem que os denisovanos tinham uma pelve larga, uma caixa torácica grande, uma testa baixa e um crânio mais largo.
4. Eles acasalaram alguma vez com neandertais?
Sim! Na verdade, um pequeno fragmento de osso de 2,5 cm encontrado na caverna de Denisova, em 2012, sugere isso.
A princípio, ele não foi reconhecido e ficou escondido junto a milhares de fragmentos de ossos de animais por quatro anos. No entanto, após ser identificado como um osso de hominídeo por pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, foi enviado ao Instituto Max Planck para análise posterior.
O sexo entre os humanos modernos primitivos e os neandertais não era um evento raro
O resultado? Em 2018, foi anunciado que este osso de 90 mil anos pertencia a Denny (como ficou carinhosamente conhecida), uma menina com mãe neandertal e pai denisovano.
Qual a probabilidade de que com pouco mais de uma dúzia de fragmentos fósseis denisovanos existentes, um deles pertencesse a tal “híbrido”? Foi algo casual ou esse tipo de acasalamento acontecia o tempo todo?
5. Por que os denisovanos foram extintos?
Não temos certeza de como os denisovanos foram extintos. É certamente possível que o Homo sapiens tenha superado os denisovanos, mas, novamente, não há evidências disso.
Tampouco temos certeza de quando foram extintos. Há evidências de DNA limitadas que sugerem até que eles podem ter sobrevivido na Nova Guiné ou em ilhas vizinhas até 15 mil ou 30 mil anos atrás.
No entanto, sabemos que o Homo sapiens se acasalou com os denisovanos em várias ocasiões, e que este cruzamento beneficiou os humanos hoje.
Por exemplo, a variante do gene EPAS1 que os tibetanos e sherpas modernos herdaram dos denisovanos faz com que eles se adaptem melhor a grandes altitudes, protegendo-os da hipóxia (condição na qual os tecidos do corpo são privados de oxigênio).
Da mesma forma, os cientistas descobriram que algumas populações modernas na Oceania têm um sistema imunológico que está parcialmente codificado (e fortalecido) pelo DNA adquirido dos denisovanos.
Excerto de um texto extraído de um que falava nos manuscritos do MAR MORTO:
Cesto vazio, grandes questões
Embora estes fragmentos dos Manuscritos do Mar Morto tenham sido os primeiros descobertos em mais de 50 anos, os arqueólogos pelo mundo inteiro também estão entusiasmados com um precedente ainda maior: o que pode ser o cesto intacto mais antigo do mundo, feito há cerca de 10.500 anos.
O cesto vazio foi encontrado durante escavações na Caverna 4, em Wadi Muraba’at, a cerca de 16 quilómetros a norte da Caverna do Horror, na Cisjordânia ocupada. Preservado pelo calor extremo e aridez da região, este cesto foi tecido com material vegetal e ainda possui a tampa intacta. O cesto é enorme, com capacidade para cerca de 95 litros. Um estudo preliminar indica que o cesto foi feito por duas pessoas, uma das quais era canhota. Os investigadores esperam que a análise da pequena quantidade de solo encontrada no fundo do cesto possa revelar o seu conteúdo.
Este cesto com 10.500 anos foi descoberto intacto, mas vazio. Uma futura análise pode revelar o que conteve este antigo recipiente, que tinha capacidade para cerca de 95 litros.
FOTOGRAFIA DE YANIV BERMAN, AUTORIDADE DE ANTIGUIDADES DE ISRAEL
“Não é de forma alguma o cesto mais antigo, e não foi o primeiro cesto que [os arqueólogos] encontraram”, diz Bill Finlayson, diretor do programa de Arqueologia em Perigo no Médio Oriente e Norte de África da Universidade de Oxford. “Os outros cestos estavam todos achatados, esmagados ou eram apenas fragmentos.” Outras evidências de cestos muito antigos, observa Bill, vêm das impressões de cestaria gravadas em sedimentos.
“Esta é a primeira vez que vemos realmente um em 3D, por assim dizer”, acrescenta Bill.
O cesto pertence a um período que os arqueólogos chamam Pré-Olaria Neolítico B (PONB), um período importante há 10.950 e 8.900 anos, quando as pessoas em regiões do Oriente Próximo começaram a transição de caça e coleta, e algumas das primeiras aldeias agrícolas começaram aparecer.
“Eles nem sequer tinham olaria. Na verdade, estavam apenas a fazer experiências com a agricultura”, diz Edward Banning, arqueólogo da Universidade de Toronto. “Mas viviam em aldeias enormes, numa sociedade que era bastante complexa.”
Embora as colheitas exigissem instalações de armazenamento para preservar os alimentos para além das estações de cultivo, a maioria dos locais do período PONB tem poços de armazenamento relativamente pequenos, ou nem sequer os tem, diz Edward.
“Nós assumimos desde sempre que eles guardavam as coisas em cestos, mas nunca tínhamos encontrado os cestos”, acrescenta Edward, dizendo que esta descoberta é “incrível”.
Edward Banning está particularmente perplexo em relação ao motivo pelo qual este cesto foi deixado numa caverna perto do Mar Morto há cerca de 10.000 anos, provavelmente longe das terras altas mais férteis a oeste, onde os habitantes do período PONB cultivavam as suas plantações. “Será que os povos do Neolítico estavam a colher sal para comercializar?” questiona Edward.
“Está muito bem preservado e vamos poder estudá-lo durante anos.”
Bill Finlayson salienta a complexa tecelagem do cesto, que além de funcional, também teria sido esteticamente agradável para os seus artesãos e proprietários do Neolítico.
“Na realidade, não é muito surpreendente. A escassez de restos orgânicos deste período é que faz com que nos esqueçamos da quantidade de coisas que estas pessoas provavelmente tinham.”
FUNERAL MAIS ANTIGO DA ÁFRICA TEM 78 MIL ANOS E FOI DE UMA CRIANÇA
Pesquisa publicada na revista ‘Nature’ nesta quinta-feira dá detalhes sobre os restos descobertos no Quênia
Atualizado em 6 Maio 2021, 16h04 – Publicado em 6 Maio 2021, 15h49
Até recentemente não havia indicações de que os humanos modernos na África adotavam práticas fúnebres como enterrar seus mortos. Os primeiros sinais surgiram recentemente, com a descoberta dos restos do que aparenta ser uma criança de cerca de 3 anos. Apelidada de Mtoto (criança no idioma suaíli) pelos pesquisadores, ela foi cuidadosamente depositada de lado, em posição fetal, numa cova rasa na entrada da caverna de Panga ya Saidi, no litoral do Quênia, há 78 mil anos.
Humanos modernos e Neandertais enterravam seus mortos na Europa e no Oriente Médio em locais que datam de até 120 mil anos atrás. Não havia provas de rituais semelhantes na África, onde evidências científicas sugerem que os humanos modernos surgiram. Os registros mais antigos foram encontrados na áfrica do Sul (74 mil anos) e no Egito (68 mil anos).
O que chamou a atenção dos pesquisadores, cujo estudo foi publicado na revista Nature nesta quinta-feira, 6, foi o modo como o corpo teria sido enterrado, caracterizando o que os cientistas chamam de “comportamento funerário”. Maria Martinon-Torres, diretora do Centro Nacional de Pesquisa sobre Evolução Humana em Burgos, Espanha, e uma das principais autoras do relatório, disse que a forma como o esqueleto havia desabado indicava que algo foi colocado sob a cabeça da criança.
O torso parecia ter sido envolto em um material que mais tarde se desintegrou, “algo como folhas grandes, como plantas ou talvez pele de animal”, diz ela no texto de apresentação.
Os restos da criança indicam que se trata de um Homo sapiens, mas o crânio traz dentes com características diferentes. Isso leva à conclusão de que os homens modernos evoluíram em mais de uma parte da África, consequência do nomadismo e da mistura de grupos que viajavam pelo continente.
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ESTE TEXTO, MAIS OE DOIS ANTECEDENTES, (e muitos, muitos outros) DEITAM POR TERRA OS 6 OU 10 MIL ANOS DE IDADE DA TERRA.
É UMA PARVOÍCE TÃO GRANDE QUE NÃO SEI COMO ALGUÉM COM UM MÍNIMO DE INTELIGÊNCIA PODE ACEITAR.
DOS ILETRADOS E DOS TACANHOS AINDA SE PODE COMPREENDER, MAS DE ALGUÉM COM “DOIS DEDOS DE TESTA” NEM SEQUER É ACEITÁVEL.
JÁ DO ADAUTO, TAMBÉM PERCEBO – GANHA MUITO DINHEIRO À CONTA DISSO. POSSIVELMENTE É O CASO DO WILLER.
MAIS UM TEXTO PARADIGMÁTICO
CAVERNA DE 1,8 MILHÃO DE ANOS É O LAR MAIS ANTIGO JÁ DESCOBERTO
Na África do Sul, o local foi habitado por humanos quase um milhão de anos antes de outras estimativas
Por Sabrina Brito 28 abr 2021, 15h03
A caverna de Wonderwerk, na África do Sul. Michael Chazan at the University of Toronto
Pesquisadores de Israel e do Canadá afirmam ter confirmado suas teorias de que humanos viviam na caverna Wonderwerk (“milagre”, em africâner), na África do Sul, há 1,8 milhão de anos, tornando-a o lar mais antigo do homem já descoberto. As estimativas anteriores eram de que o local teria sido habitado apenas há menos de um milhão de anos.
Wonderwerk abriga os primeiros sinais de uso de ferramentas básicas de pedra dentro de uma caverna de toda a história. Antes disso, acredita-se que ferramentas eram utilizadas sobretudo ao ar livre, desde aproximadamente 2,5 milhões de anos atrás. O estudo e as descobertas foram publicados no dia 9 de abril no periódico científico Quaternary Science Reviews.
Ao longo da pesquisa, os especialistas usaram técnicas de análise laboratorial para investigar camadas de sedimentos e outros aspectos da caverna que ajudaram a determinar há quanto tempo ela era habitada por ancestrais humanos. O estudo auxilia na determinação da linha do tempo do homem na África, onde o Homo sapiens surgiu.
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É verdade que o Criacionismo emburrece as pessoas!
A ideia fixa de que as coisas já foram criadas prontas gera erros primários do tipo, “a partícula de água encontrada em cometas é diferente da partícula de água encontrada na Terra, logo… a água não pode ter vindo de fora do planeta”.
DE NOVO OUTRO TEXTO QUE DEMONSTRA QUE OS HOMENS JÁ EXITIAM MUITO ANTES DE 6 OU 110 MIL ANOS
Este cemitério mostra que a violência entre humanos tem pelo menos 13.400 anos
As lutas entre grupos distintos de caçadores-recolectores podem ter-se devido à disputa de território ou de alimento. E não poupavam nem mulheres nem crianças. É o que mostram os achados da necrópole pré-histórica de Jebel Sahaba, no norte do Sudão.
A necrópole pré-histórica de Jebel Sahaba, no norte do Sudão, é um caso particular. Ali foram localizados, a partir de 1964, os restos mortais de 61 indivíduos que terão perdido a vida em confrontos violentos há quase 13.500 anos. As marcas deixadas nos seus ossos levaram os especialistas a concluir que teriam morrido na sequência de lesões causadas por armas de arremesso, o que aponta para um conflito entre membros de comunidades diferentes. Os arqueólogos que trabalhavam neste território do Vale do Nilo, entretanto transfigurado pela construção da barragem do Assuão, interpretaram por isso este cemitério como um grande testemunho de guerra entre grupos de humanos modernos.
Cientistas encontraram no Rio Grande do Sul o fóssil de um animal que é apontado como a espécie que está na base da evolução das aves. O animal pré-histórico raro que é considerado como a última etapa evolutiva anterior à origem dos pterossauros, os famosos répteis voadores.
Depois de alguns anos de estudo sobre as ossadas encontradas aqui, na América do Norte, Argentina e Madagascar, os paleontólogos conseguiram identificar no Ixalerpeton polesinensis, nome científico do animal, características suficientes para afirmar que a espécie evoluiu para os primeiros animais vertebrados voadores. As conclusões foram publicadas na revista Nature.
O estudo teve a participação do Departamento de Biologia da USP e da Associação Sul Brasileira de Paleontologia. Além de cientistas brasileiros, argentinos, americanos, suíços e britânicos participaram da descoberta.
O Ixalerpeton polesinensis pertence à família dos lagerpetídeos, próxima à família dos dinossauros. O animal andou sobre a terra há 230 milhões de anos e tinha um tamanho acanhado em comparação com seus descendentes, 1 metro de comprimento. O fóssil brasileiro foi encontrado em 2009 em São João do Polêsine, região central do Rio Grande do Sul, por pesquisadores da Ulbra.
Onde no penúltimo texto está ” 10.000″, queri dizer-se “10.000”
Este cemitério mostra que a violência entre humanos tem pelo menos 13.400 anos
As lutas entre grupos distintos de caçadores-recolectores podem ter-se devido à disputa de território ou de alimento. E não poupavam nem mulheres nem crianças. É o que mostram os achados da necrópole pré-histórica de Jebel Sahaba, no norte do Sudão.
A necrópole pré-histórica de Jebel Sahaba, no norte do Sudão, é um caso particular. Ali foram localizados, a partir de 1964, os restos mortais de 61 indivíduos que terão perdido a vida em confrontos violentos há quase 13.500 anos. As marcas deixadas nos seus ossos levaram os especialistas a concluir que teriam morrido na sequência de lesões causadas por armas de arremesso, o que aponta para um conflito entre membros de comunidades diferentes. Os arqueólogos que trabalhavam neste território do Vale do Nilo, entretanto transfigurado pela construção da barragem do Assuão, interpretaram por isso este cemitério como um grande testemunho de guerra entre grupos de humanos modernos.
Arranja-me uma prova, que seja, de o homem existir somente há 6 ou 10 mil anos. Prova científica, percebes?
Deixa-te de subterfúgios e Arranja-me uma prova, que seja, de o homem existir somente há 6 ou 10 mil anos. Prova científica, percebes?
SERÁ QUE O PARVO DO JOSÉ , NÃO CONSEGUIU NOVOS ESTUDOS ,ALÉM DESSES 200 ANOS?REPETE A MESMA COISA !
JOSÉ-Confirma, POR OUTRO LADO, que a origem do Homem não tem nada a ver com Adão e Eva, que não passam de UM MITO.
R- CONFIRMA NADA , A PSEUDA CIÊNCIA EVOLUCIONISTA NÃO SABE E NEM SABERÁ EXPLICAR O SURGIMENTO MULTI-RACIAL ?!
JOSE- SOBRE O DILUVIO UNIVERSAL – Aos olhos da ciência trata-se de UM MITO.Walter Pitman defende é um dilúvio local (no Mar Negro). Não tem nada ver com um Dilúvio Universal. Este não passa de UM MITO.
R- WALTER PITMAN É UM ABRROGADO , NÃO POSSUI INFLUÊNCIA NO MUNDO CIENTIFICO E NÃO REFUSTASTE O MEU POST !
JOSE-DATAÇÃO RADIOMÉTRICA R- apenas um resumo :Esses métodos fornecem dados de idade valiosos e válidos na maioria dos casos, embora haja uma pequena porcentagem de casos em que mesmo esses métodos geralmente confiáveis produzem resultados incorretos. … É raro que um estudo envolvendo datação radiométrica contenha uma única determinação de idade.QUALQUER MÉTODO USADO PARA O MESMO TIPO DE ROCHA SEMPRE TERÃO RESULTADOS DIVERGENTES , só JOSE que não aceita isso !
JOSE-que os métodos não são confiáveis na maioria das vezes.
Não só isso, eles têm que mostrar as falhas nos estudos de datação que fornecem evidência corroborativa independente de que os métodos radiométricos funcionam. ESTA É UMA ORDEM ALTA E OS CRIACIONISTAS NÃO FIZERAM NENHUM PROGRESSO ATÉ AGORA.
R- Mentira :os evolucionistas têm recorrido à analise de outros isótopos radioativos que lhes forneçam os tão esperados milhões de anos. Mas seja qual for o método radioativo utilizado os cientistas evolucionistas sempre têm que assumir três pressupostos quando utilizam estes métodos:
1) Que a taxa de decaimento dos isótopos radioativos foi sempre constante independentemente das condições de exposição;
2) Que não houve contaminação externa (isto é, que nenhuma quantidade de isótopos-pai ou isótopos-filho entrou ou saiu da amostra);
3) Que as condições iniciais da amostra são conhecidas (isto é, que não havia isótopos-filho na amostra).
E O JOSÉ SEMPRE BUSCA SUBTERFÚGIOS PARA DAR LEGALIDADE A DATAÇÃO, SE LIGA PARVO !
JOSE- OS CRIACIONISTAS NÃO TÊM NENHUMA TESTEMUNHA OCULAR – NÃO SEJAS PAROLO.
Se te referes à Bíblia ainda mais parolo és. A Bíblia foi escrita por homens deversos e em diferentes épocas, com início há pouco mais de 2.600 anos.
Na verdade, o criacionismo é um insulto ao intelecto,
R- O EVOLUCIONISMO É UMA TECNICA DA BURRICE , COMO O NADA POSSA SURGIR DO NADA E COMO A CIENCIA NÃO CONSEGUIU COMPROVAR A ORIGEM DA VIDA ANTES DO DNA ? E ATÉ HOJE PSEUDOS CIENTISTAS PROCURAM EXPLICAR COMO UMA ESPÉCIE EVOLUI PARA OUTRA ?
EVOLUÇÃO ATESTADO DE REVOLTA DOS ATEUS !CONSEGUIU ENTENDER PAROLO !
JOSE:TU AINDA NÃO ME PROVASTE QUE EXISTE UMA TERRA JOVEM
JOSE RESPONDE JOSE _Quando o remanescente da supernova diminui para a velocidade das velocidades aleatórias no meio circundante, após aproximadamente 30.000 anos, ele se fundirá no fluxo turbulento geral, contribuindo com sua energia cinética restante para a turbulênci
Não tenho que responder quais foram as causas da formação do universo. Já te disse milhentas vezes que a Evolução não trata da formação do universo.
R- ENTÃO NÃO SABE REFUTAR SE A TERRA POSSUI 13,7 BILHÕES DE ANOS !
RESPONDA JOSÉ – COMO A EVOLUÇÃO NA TERRA IRIA OCORRER SEM O UNIVERSO ?NÃO ENTENDEU QUE ESTÃO CORRELACIONADOS ?
JOSE -As duas histórias contraditórias sobre a criação, constantes do génesis 1 e do Génesis 2.
Primeira história
O homem foi criado depois dos outros animais. [Gn 1:25-27]
O homem e a mulher foram criados simultaneamente. [Gn 1:27]
Segunda história
O homem aparece antes dos outros animais. [Gn 2:18-19]
O homem foi criado primeiro, então os animais, e só depois a mulher, da costela do homem. [Gn 2:18-22]
R- PELO AMOR DE DEUS PENSE ANTES DE ESCREVER ASNEIRAS.SE O HOMEM FOI CRIADO ANTES DOS ANIMAIS E GN 1 EVIDENTEMENTE QUE NÃO LEU O VERSO DE GM 2:4Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus,
–Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.
Gênesis 2:19 – SIGNIFICADO DE HAVENDO :1 existindo, tendo. Acontecendo: 2 acontecendo, ocorrendo, sucedendo, realizando-se, passando-se, dando-se, decorrendo, sobrevindo, transcorrendo, verificando-se.E NO VERSICULO 1:24 COMBINA COM GN2:19-4E disse Deus: “Produza a terra seres vivos de acordo com as suas espécies: rebanhos domésticos, animais selvagens e os demais seres vivos da terra, cada um de acordo com a sua espécie”. E assim foi.
SE NÃO ENTENDEU AGORA , ME LEVA CRER NÃO POSSUIR O ENSINO MÉDIO !
JOSE-Se os homens e as mulheres têm 24 costelas, então o Adão tenha 25, ou não seria?
NÃO TEM A VER SE DEUS FEZ CAIR UM SONO PESADO SOBRE ADÃO, OU NÃO.
Tudo isto é uma azelhice, eu sei …mas é uma azelhice da Bíblia, uma azelhice bíblica.
NA VERDADE, A BÍBLIA EM SI ESTÁ CHEIA DE CONTRASENSOS E DE CONTRADIÇÕES.
R- a questão é :se um homem perder a perna num acidente toda SUA DESCENDÊNCIA NASCERÉ SEM A PERNA PERDIDA ?E AINDA ME CHAMA DE BURRO,JOSE,O JUMENTO PARVO ?
JOSE- Lucy, o fóssil mais famoso do mundo, viveu há 3,2 milhões de anos e faz parte de uma espécie, o Australopithecus afarensis, que antecedeu um novo tipo de animal na Terra: os humanos.
R- MENTIROSO:o mais antigo e completo ancestral humano já descoberto, uma Australopithecus afarensis de 3,2 milhões de anos encontrado na Etiópia em 1974 – os cientistas estabeleceram um tom de pele similar aos chimpanzés bonobos, e se basearam nos restos de um maxilar para reconstruir seu crânio, já que boa parte dos seus ossos cranianos não foram encontrados.Um exemplo de inconsistência apontado pelo trabalho é o costumeiro “retrato” de Lucy com um “marido” e “filhos” que, segundo o texto, é baseado em “estereótipos” que acabam por justificar de forma enganosa narrativas sobre ideias de progresso ou “propósito cósmico”, que costumam estar “profundamente ligadas às ideias racistas e misóginas”.EM SUMA A ÁFRICA NÃO É O BERÇO DA HUMANIDADE .
JOSE´-5 perguntas sobre os denisovanos, ‘parentes’ extintos dos humanos modernos que viveram na Terra há 50 mil anos
1)Quem eram os denisovanos?
Resumindo: nem sequer os cientistas têm certeza. ,2,3,4 E 5 NÃO POSSUI RELEVÂNCIA CIENTIFICA POIS NÃO SABEM SE EXISTIRAM!
…DOS ILETRADOS E DOS TACANHOS AINDA SE PODE COMPREENDER, MAS DE ALGUÉM COM “DOIS DEDOS DE TESTA” NEM SEQUER É ACEITÁVEL.
JÁ DO ADAUTO, TAMBÉM PERCEBO – GANHA MUITO DINHEIRO À CONTA DISSO. POSSIVELMENTE É O CASO DO WILLER.,não é o caso do José pois enriquece os falsos cientistas , despende todo seu dinheiro com a enfadonha e mentirosa evolucionista e se julga esperto e inteligente , todos textos do Jose não passam de simples alegorias cientificas sobre a criação de Deus.
JOSE-Deixa-te de subterfúgios e Arranja-me uma prova, que seja, de o homem existir somente há 6 ou 10 mil anos. Prova científica, percebes?
–https://netnature.wordpress.com/2018/10/10/sobre-as-supostas-fraudes-na-evolucao-humana-hominineos/
–https://traducaodonovomundodefendida.wordpress.com/2017/06/09/homo-sapiens-descobertos-nao-passam-de-pedacos-de-ossos-e-nao-um-cranio/
SE ESTES DOIS LINKS PROVAM AS FRAUDES PARA COMPROVAR OS ALICERCES DA EVOLUÇÃO .EM FACE DA MENTIRA ,NÃO EXISTE NENHUMA COMPROVAÇÃO QUE OS NEANDERTAIS E O HOMO-SAPIENS ,NÃO EXISTIRAM , SE NÃO EXISTIRAM , A BIBLIA ESTÁ CORRETA .
M
MUDE DE ASSUNTO JEGUE JOSÉ ;
“A revista Science publicou na quinta-feira que uma equipe de arqueólogos encontrou ferramentas de pedra talhada, em calcário e sílex, em Setif, 300 km ao leste de Argel. São muito parecidas aos fósseis de Olduvai, encontrados até agora principalmente na África Oriental.
Além disso, em suas proximidades desenterraram dezenas de ossos de animais fossilizados com marcas que parecem de utensílios de açougue pré-históricos. São de ancestrais de crocodilos, elefantes, hipopótamos ou girafas.
As escavações foram realizadas por especialistas de centros de pesquisa da Espanha, Argélia, Austrália e França.
Há décadas acredita-se que a África Oriental é o berço da humanidade porque nessa região foram encontradas ferramentas de 2,6 milhões de anos de antiguidade.
A descoberta de Ain Boucherit anunciada na quinta-feira poderia questionar isso, segundo os pesquisadores, ao abrir várias hipóteses.
Pode-se pensar que a técnica saiu rapidamente da África Oriental, e tampouco se descarta a possibilidade de “origens múltiplas dos primeiros hominídeos e das tecnologias líticas, ao mesmo tempo na África Oriental e no norte” do continente.”
ESTE FOI O TEXTO QUE POSTASTE EM CIMA E CONFIRMA, DE FACTO, QUE A ORIGEM DO HOMEM NÃO TEM NADA A VER COM ADÃO E EVA, QUE NÃO PASSA PORTANTO DE UM MITO.
Isto não tem nada a ver com o surgimento multi-racial, não sejas parolo.
Seja como for, o surgimento multi-racial é muito mais compreensível à luz do evolucionismo, que à luz do criacionismo.
Como diz Dobzhansky: “Nada na biologia faz sentido SENÃO À LUZ DA EVOLUÇÃO”, que é o mesmo que dizer que todas as questões relacionadas com o homem só fazem sentido à luz da evolução.
“Aos olhos da ciência, provavelmente sim. Pelo menos é o que dizem William Ryan e Walter Pitman, dois oceanógrafos americanos da Universidade Columbia. Para eles, a partir da análise de fósseis e sedimentos marinhos”
ESTE É O TEU POST.
Não tem nada para refutar. E Walter Pitman defende é um dilúvio local (no Mar Negro). Não tem nada ver com um Dilúvio Universal. Se ele não tem influência no mundo científico não sei. Sei é que ele foi um geofísico Canadiano.
E, por outro lado, também sei que QUALQUER CIENTISTA com influência no mundo científico sabe que o dilúvil universal NÃO PASSA DE UM MITO.
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DATAÇÃO RADIOMÉTRICA – O que tu dizes “ Esses métodos fornecem dados de idade valiosos e válidos na maioria dos casos, embora haja uma pequena porcentagem de casos em que mesmo esses métodos geralmente confiáveis produzem resultados incorretos”, mas TAMBÉM o que eu disse acima, é suficiente para deitar por terra a tese criacionista de uma terra jovem.
Como dissa acima: Normalmente, as determinações de idade são repetidas para evitar erros laboratoriais, são obtidas em mais de uma unidade de rocha ou mais do que um mineral de uma unidade de rocha, a fim de fornecer uma verificação cruzada, ou são avaliadas usando outras informações geológicas que podem ser usadas para testar e corroborar as idades radiométricas.
Os cientistas que usam datações radiométricas costumam usar todos os meios à sua disposição para verificar, verificar novamente e verificar seus resultados, e quanto mais importantes forem os resultados, mais eles serão apurados para serem verificados e revistos por outros.
COMO RESULTADO, É QUASE IMPOSSÍVEL SER COMPLETAMENTE ENGANADO POR UM BOM CONJUNTO DE DADOS DE IDADE RADIOMÉTRICA COLETADOS COMO PARTE DE UM EXPERIMENTO BEM PROJETADO.
POR OUTRO LADO, como também disse: A ABORDAGEM CRIACIONISTA DE FOCAR EM EXEMPLOS ONDE A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA PRODUZ RESULTADOS INCORRETOS não fornece nenhuma evidência para apoiar sua afirmação de que a Terra é muito jovem.
E ISTO É QUE É RELEVANTE.
Se a Terra tivesse apenas 6000-10.000 anos de idade, então certamente haveria alguma evidência científica para confirmar essa hipótese; E NÃO HÁ.
ESTA É QUE É UMA VERDADE ABSOLUTA.
Tudo o mais que o Willer possa dizer não passa de desculpas de mau perdedor.
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OS CRIACIONISTAS NÃO TÊM NENHUMA TESTEMUNHA OCULAR – NÃO SEJAS PAROLO.
Se te referes à Bíblia ainda mais parolo és. A Bíblia foi escrita por homens deversos e em diferentes épocas, com início há pouco mais de 2.600 anos.
Na verdade, o criacionismo é um insulto ao intelecto,
Para demonstrar que esta á uma verdade insofismável basta ver a resposta que o Willer deu a tal questão.
Uma coisa não tem nada a ver com outra.
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CONTINUAS SEM ME PROVAR QUE EXISTE UMA TERRA JOVEM.
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A DESPEITO DE TUDO O QUE POSSAS DIZER, A BÍBLIA ABRIGA DUAS VERSÕES CONTRADITÓRIAS DA CRIAÇÃO DO MUNDO:
Deus tem nomes diferentes e realiza ações em ordem inversa em textos do Gênesis.
Datação e contexto cultural explicam incongruências; política também impactou texto.
A maioria esmagadora dos leitores da Bíblia não percebe, mas os dois primeiros capítulos do livro sagrado de cristãos e judeus retratam não uma criação do mundo, mas duas. O ser humano surge de duas maneiras diferentes, uma logo depois da outra, e até o deus responsável pela criação não tem o mesmo nome nos dois relatos.
Essa natureza contraditória e fascinante do Génesis, o primeiro livro da Bíblia, está sendo revelada por uma série de estudos históricos e linguísticos do texto sagrado. A arqueologia, por sua vez, mostra a relação dessas histórias com as de outros povos do Oriente Médio — às vezes tão parecidas com o Génesis que ajudam a recriar a “pré-história” das Escrituras.
“A hipótese básica é que os textos bíblicos foram reunidos de várias fontes diferentes, de períodos diferentes, ao longo de nove séculos”, explica Suzana Chwarts, professora de estudos da Bíblia hebraica na USP. “Essa é a chamada hipótese documentária, discutida aos gritos em qualquer congresso internacional desde o século 19 até hoje”, brinca Chwarts, referindo-se às polêmicas que rondam a idéia.
Controvérsias à parte, a hipótese documentária costuma ver dois textos-base principais para as narrativas da criação, conhecidos pelas letrinhas P (primeiro relato) e J (o segundo). As diferenças entre a dupla são numerosas.
O relato de P é o único a detalhar a criação de todos os corpos celestes e seres vivos em seis dias. Nele, o homem e a mulher são criados ao mesmo tempo, e a divindade usa apenas palavras para fazer isso.
Já o relato de J inverte a ordem de alguns elementos e, na verdade, enfoca apenas a criação dos seres humanos (trata-se da famosa história do homem feito de barro e da mulher modelada a partir de sua costela).
De quebra, os personagens que comandam a ação parecem não ser os mesmos. O primeiro recebe o nome hebraico Elohim (originalmente uma forma do plural, como “deuses”, mas usada para designar uma única divindade), normalmente traduzido simplesmente como “Deus”.
O segundo é apresentado como Yahweh Elohim (dependendo da versão da Bíblia, chamado de “Senhor Deus” ou “Javé Deus” em português). Os indícios nesse e em outros textos bíblicos sugerem que os dois nomes refletem a influência de antigos deuses pagãos sobre a concepção de Deus dos antigos israelitas, autores e editores da obra.
As idéias sobre a origem dos relatos são variadas. Recolhendo pistas no texto hebraico completo da Bíblia, há quem aposte que J é o material mais antigo da dupla, tendo sido composto por volta do ano 700 a.C. Por outro lado, fala-se numa data mais recente para P, talvez a fase que se seguiu ao exílio dos habitantes do reino de Judá (a parte sul do antigo Israel) na Babilônia — ou seja, pouco antes do ano 500 a.C.
Chwarts, no entanto, diz que a principal diferença entre a dupla talvez não seja a data, mas a visão de mundo. P teria sido escrito pela casta sacerdotal israelita, a julgar pelo seu ritmo altamente ritualizado e organizado. “Ele é arquitetonicamente estruturado e ordenado, hierárquico. É totalmente antimitológico: tudo é criado pela palavra, inclusive os astros celestes, que são divindades em todas as outras culturas do Oriente Médio antigo, viram meras criações de Deus”, afirma ela.
Já o segundo relato “não traz uma reflexão filosófica, mas reflete a visão popular de um camponês na terra de Israel. Esse é um deus mais paternal: quando cria o homem, o verbo usado é yatsar, ou seja, modelar a partir de uma substância”, explica.
O curioso é que elementos que lembram tanto a primeira quanto a segunda história da criação aparecem em textos desencavados por arqueólogos no Oriente Médio. “A imagem de deuses fazendo uma série de pequenos humanos com argila, como se fossem oleiros, também é muito comum”, lembra Christine Hayes, professora de estudos judaicos da Universidade Yale (EUA).
O mais famoso desses textos mitológicos é o “Enuma Elish”, achado no atual Iraque e escrito em acadiano, uma língua aparentada ao hebraico. Tal como o primeiro capítulo do Gênesis, o “Enuma Elish” também descreve um mundo primordial coberto pelas águas, que é organizado por um deus — no caso, Marduk, que estabelece o firmamento celeste, a terra firme e os astros.
Como explicar as semelhanças? Para Osvaldo Luiz Ribeiro, doutorando da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-RJ) cuja tese versará justamente sobre a primeira narrativa da criação, não é preciso pensar numa influência direta do “Enuma Elish” (que pode ter sido escrito por volta de 2.000 a.C.) sobre a Bíblia. “Esses relatos dependem mais da plataforma cultural comum do mundo semita [grupo que incluía tanto israelitas quanto os falantes do acadiano]” — ou seja, teriam apenas uma origem remota comum.
Já Christine Hayes vê as semelhanças, na verdade, como uma crítica polêmica dos israelitas aos seus vizinhos pagãos. Ao adorar um deus único e soberano sobre a natureza, eles teriam usado elementos parecidos para contar uma história totalmente diferente.
O deus Marduk, por exemplo, precisou lutar contra uma feroz deusa aquática, chamada Tiamat — uma espécie de representante das águas primordiais –, para criar o mundo. Já o Deus da primeira narrativa da criação simplesmente manda as águas se mexerem — e elas se mexem sem resistência, argumenta Hayes.
“O ouvinte antigo imediatamente ia ficar de orelhas em pé. Ia ficar pensando: cadê a batalha? Cadê o sangue? Achei que conhecia essa história”, diz a pesquisadora. Chwarts e Hayes também lembram o forte tom de otimismo das histórias da criação bíblica, em especial na primeira narrativa (a segunda é mais comedida nesse aspecto). Ao contrário das histórias similares entre outros povos antigos, os autores e editores bíblicos estariam rejeitando a idéia de que o mal faria parte da estrutura do mundo desde o começo. Não é à toa que, depois de cada obra, afirma-se que Deus viu que aquilo “era bom” ou “era muito bom”. “Você sente aquele tremendo influxo de otimismo: o mundo é bom! Os seres humanos são importantes, têm propósito e dignidade”, diz Hayes.
A análise moderna do texto hebraico revela outras surpresas em relação a Adão, O SUPOSTO ANCESTRAL ISOLADO DE TODOS OS SERES HUMANOS. “Para começar, Adão não é um nome próprio”, diz Hayes.
A primeira narrativa diz que Deus criou o ‘adam — com artigo definido, como se fosse uma categoria de seres, e não um indivíduo. “Já se traduziu ‘adam como o terroso [ou seja, o feito de terra]”, conta Osvaldo Ribeiro. De quebra, nesse relato diz-se explicitamente que o ‘adam, homem e mulher juntos, são criados ao mesmo tempo e ambos seriam “imagem e semelhança” de Deus.
“É que, no mundo antigo, não se concebe um deus sozinho. Todo deus tem sua fêmea — não dá para imaginar um deus celibatário”, explica Rafael Rodrigues da Silva, professor do Departamento de Teologia e Ciências da Religião da PUC-SP.
Silva diz que a relação entre ‘adam e ‘adamah, ou “terra” em hebraico, tem a ver com a idéia de terra enquanto lavoura, terreno para plantar. Nesse caso, as narrativas do Gênesis estariam de olho na necessidade de voltar a cultivar a terra da Palestina depois que o povo de Judá voltou do exílio na Babilônia.
Ribeiro, da PUC-RJ, aposta justamente nessa interpretação social e política para explicar a primeira narrativa da criação. “Essas narrativas tinham uma função específica no antigo mundo semítico, e essa função aparentemente não tinha a ver com a nossa visão delas como relatos da origem de tudo o que existe”, afirma. O “Enuma Elish”, por exemplo, era recitado na construção de templos e cidades — como uma parte ritual da ação criadora que estava sendo executada.
Ora, ao voltar do exílio, os ancestrais dos judeus, capitaneados pelos sacerdotes, viram-se diante da tarefa de reconstruir o Templo de Jerusalém — e o relato da criação seria justamente uma versão ritual desse processo. Ribeiro afirma que há um paralelo claro entre a situação de caos e de desolação antes da ação divina e a terra de Israel devastada pela erra. “Por exemplo, quando uma cidade é destruída na Bíblia, há a invasão das águas”, diz. Isso explicaria também porque, estranhamente para nós, Deus não cria as coisas do nada, mas reorganiza elementos que já estão presentes — como alguém que traz de novo a lei e a ordem para uma região.
“Eu sinceramente nem sei se os povos semitas antigos tinham essa noção da criação do Universo inteiro a partir do princípio. Para eles, a criação significava provavelmente a criação de sua própria cultura, de sua própria civilização. O que ficava fora dos muros da cidade ou dos campos cultivados perto dela era considerado o caos”, afirma Ribeiro.
Diante da história complicada e tortuosa do texto, a pergunta é inevitável: por que os editores antigos resolveram preservar as contradições, em vez de apagá-las?
“Porque ambas eram respeitadas em seus círculos, ambas eram fontes com autoridade, e os redatores bíblicos utilizaram o sistema de edição ‘cortar/colar’, e nunca ‘deletar’. Para o pensamento semita antigo, não há contradição alguma em dois relatos diferentes estarem no mesmo livro. Aliás, a idéia é que a palavra de Deus é múltipla e e se expressa de múltiplas formas, assim como sua verdade”, arremata Suzana Chwarts.
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Se os homens e as mulheres têm 24 costelas, então o Adão tenha 25, ou não seria?
NÃO TEM A VER SE DEUS FEZ CAIR UM SONO PESADO SOBRE ADÃO, OU NÃO.
Tudo isto é uma azelhice, eu sei …mas é uma azelhice da Bíblia, uma azelhice bíblica.
NA VERDADE, A BÍBLIA EM SI ESTÁ CHEIA DE CONTRASENSOS E DE CONTRADIÇÕES.
A questão não é: se um homem perder a perna num acidente toda SUA DESCENDÊNCIA NASCERÁ SEM A PERNA PERDIDA.
SE UM HOMEM PERDER UMA PERNA, SÓ FICA COM UMA. SE ADÃO PERDEU UMA COSTELA FICOU SÓ COM 23, A NÃO SER QUE TIVESSE 25. SEJA COMO FOR, NUM CASO OU NOUTRO ERA ALEIJADO.
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“Lucy” não foi o único fóssil encontrado em África. Já foram encontrados centenas, para não dizer milhares, de fósseis em toda a África que atestam que África é o berço da humanidade.
Seja como for, isso para mim nem é o mais importante. O mais importante é que por todo o mundo já foram encontrados milhares de fósseis que atestam, sem sombra de dúvida que o homem já existe na Terra há muito mais de 6 ou 10 mil anos.
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SOBRE OS “CHAMADOS DENISOVANOS” alguma coisa se sabe:
No entanto, os fósseis indicam que eles habitaram a caverna de Denisova, no sul da Sibéria (daí a palavra “denisovanos”), entre 50 mil e 200 mil anos atrás. Além disso, uma mandíbula denisovana descoberta em uma caverna no planalto tibetano indica que eles podiam ser encontrados na região há pelo menos 160 mil anos.
Estas descobertas sugerem que os denisovanos foram contemporâneos dos neandertais e até do Homo sapiens (que surgiu pela primeira vez há cerca de 300 mil anos). Na verdade, a evidência de DNA indica que tanto os neandertais quanto os denisovanos viveram na caverna de Denisova, embora provavelmente não ao mesmo tempo.
NO ENTANTO É SÓ MAIS UM EXEMPLO DE COMO A TEORIA CRIACIONISTA É UM INSULTO AO INTRLECTO.
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TODOS OS TEXTOS QUE TENHO DEIXADO DEITAM POR TERRA OS 6 OU 10 MIL ANOS DE IDADE DA TERRA.
É UMA PARVOÍCE TÃO GRANDE QUE NÃO SEI COMO ALGUÉM COM UM MÍNIMO DE INTELIGÊNCIA PODE ACEITAR.
DOS ILETRADOS E DOS TACANHOS AINDA SE PODE COMPREENDER, MAS DE ALGUÉM COM “DOIS DEDOS DE TESTA” NEM SEQUER É ACEITÁVEL.
JÁ DO ADAUTO, TAMBÉM PERCEBO – GANHA MUITO DINHEIRO À CONTA DISSO. POSSIVELMENTE É O CASO DO WILLER.
Eu não ganho dinheiro nenhum, nem tenho interesses materiais neste ou noutro assunto.
Por outro lado, os cientistas que se dedicam a estes assuntos são variados e são milhares, desde os biólogos, geofísicos, astrofísicos, paleontólogos, arqueólogos, etc. e não têm como intuito enriquecerem, mas sim o desenvolvimento da ciência e do saber.
Falsos cientistas e pseudo-cientistas são os criacionistas que têm um sistema de pensamento ou teoria a que erradamente se atribui um estatuto científico, que têm uma teoria com aparência científica mas que não usam métodos rigorosos de pesquisa.
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Deixa-te de subterfúgios e Arranja-me uma prova, que seja, de o homem existir somente há 6 ou 10 mil anos. Prova científica, percebes?
NÃO ARRANJASTE PROVA NENHUMA.
Os links que me deixaste não são prova nenhuma, ou não sabes o que é uma prova científica?
–https://netnature.wordpress.com/2018/10/10/sobre-as-supostas-fraudes-na-evolucao-humana-hominineos/
Este link apenas fala em SUPOSTAS fraudes. Não leste o texto na íntegra.
De qualquer modo é um texto de Victor Rossetti.
Victor Rossetti é us senhor formado em Ciências Biológicas (2007) com especialização em Educação Ambiental (2009). É autor do blog de Divulgação Científica NetNature, atualizado semanalmente, onde divulga temas ligados a Evolução, Origem da Vida e Ecologia. Fez iniciação científica na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) no Laboratório de Neurociência, no Instituto Butantã (no setor de artrópodes). Trabalhou também como educador ambiental em um parque ecológico, com coleta e identificação de lepidópteros. Foi representante da Organização World Wildlife Fund (WWF) em eventos de Educação Ambiental. Trabalhou no laboratório de um colégio onde também é professor de oficina de ciência e trabalhos de campo.
NÃO FORNECE PROVA ALGUMA DE O HOMEM EXISTIR SOMENTE HÁ 6 OU 10 MIL ANOS.
O outro link ainda é mais trapalhão. Trata-se de um post de um pastor: Valdemiro Santiago, que de científico não tem nada. E não prova nada.
SEJA COMO FOR, TAMBÉM NÃO FORNECE PROVA ALGUMA DE O HOMEM EXISTIR SOMENTE HÁ 6 OU 10 MIL ANOS.
–https://traducaodonovomundodefendida.wordpress.com/2017/06/09/homo-sapiens-descobertos-nao-passam-de-pedacos-de-ossos-e-nao-um-cranio/
JÁ TE DISSE: Deixa-te de subterfúgios e arranja-me uma prova, que seja, de o homem existir somente há 6 ou 10 mil anos. Prova científica, percebes?
UMA PROVA CIENTÍFICA, PELA POSITIVA. Não é a tentares falsear as provas do evolucionismo.
É arrajares um prova científica – datação ou outra que demostrem que o homem existe apenas há 6 ou 10 mil anos.
ATÉ AGORA NÃO ARRANJASTE PROVA NENHUMA.
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ESTE ASSUNTO NÃO TE INTERESSA, NÃO É??
O que há de pior no Willer é desprezar tanto a inteligência, o bom senso, a lucidez e o raciocínio.
Argumentos contra o criacionismo
Durante mais de trinta séculos, a crença criacionista perdurou como uma verdade absoluta em diversas partes do mundo, interpretada literalmente da forma como está escrita nos textos sagrados das diversas literaturas religiosas, não dando chance a qualquer opinião discordante, menos por imposição das autoridades da época e mais por uma ausência de necessidade prática de um maior questionamento.
Somente nos últimos dois séculos, com a valorização do direito do homem à liberdade de pensamento, uma série de argumentos foram levantados contra esse predomínio eminentemente religioso. A interpretação criacionista literal perdeu sua unidade, sendo questionada com maior profundidade.
DE ACORDO COM PRATICAMENTE TODOS OS CIENTISTAS, TODAS AS RAMIFICAÇÕES DO CRIACIONISMO FEREM IMPORTANTES PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS DA CIÊNCIA. PARA OS QUE PENSAM DESSA FORMA, OS PRINCIPAIS ARGUMENTOS COMPARATIVOS PROPOSTOS SÃO:
O criacionismo não pode ser considerado como uma Ciência, nem sequer uma teoria. Uma teoria requer análises, estudos, testes, experiências, modificações e, finalmente, adequações. Uma teoria evolui com o decorrer do tempo, à medida que o ser humano amplia seus conhecimentos e suas descobertas. Naturalmente, a ciência, no sentido usado nesse contexto, não pode nem afirmar nem negar que o criacionismo seja verdadeiro – é não falseável e portanto não-científico.
A evolução é uma estrutura teórica bem definida, que embasa a Cladística, a Biologia do Desenvolvimento, a Paleontologia, a Genética de Populações e todas as demais áreas da Biologia; ao passo que o criacionismo é constituído de uma multiplicidade de superstições, sem unidade, criadas pelas centenas de religiões e mitos hoje existentes ou que já existiram outrora.
A evolução é uma teoria fundamentada em achados fósseis concretos e em experimentos realizados, enquanto que o criacionismo é abstrato, indemonstrável e desprovido de bases científicas.
Os argumentos neocriacionistas, que utilizam recentes descobertas da ciência, de uma forma geral, são falácias que poderiam provar a veracidade de qualquer crença, seja ela judaico-cristã, muçulmana, hinduísta, umbandista, pagã, animista ou de qualquer outra crença religiosa.
O evolucionismo esforça-se em buscar explicações para os eventos da Natureza, enquanto que o criacionismo esforça-se em adaptar os eventos da Natureza à sua visão de mundo.
O CRIACIONISMO NÃO POSSUI BASES CIENTÍFICAS, PORTANTO É CERTAMENTE UMA VISÃO DE MUNDO, NÃO PODENDO SE APRESENTAR COMO CIÊNCIA, POIS NÃO TEM INDÍCIOS PARA TAL E NÃO É COMPROVADA CIENTIFICAMENTE.
Não sendo o design inteligente (ou qualquer outra forma de criacionismo) científico, não existem debates científicos entre ele e a evolução.
A teoria da evolução é suportada por muitas evidências e é aceita por virtualmente todos os cientistas do mundo, enquanto o criacionismo não possui evidências, apenas escrituras antigas. Trata-se de uma discussão entre conhecimento científico e crenças religiosas, portanto.
Quanto aos poucos cientistas que acreditam no criacionismo, eles representam, segundo a revista Newsweek, apenas 0,15% de todos os cientistas da vida (biólogos) e da Terra (geólogos) com alguma credencial académica respeitável nos EUA. São 700, entre os 480 mil cientistas.
Uma pesquisa da Organização Gallup chegou à conclusão de que cinco por cento dos cientistas americanos acreditam no criacionismo da Terra Jovem, quarenta por cento acreditam que nós humanos evoluímos de outras formas de vida em um processo evolutivo de milhões de anos, mas que Deus guiou o processo, e cinqüenta e cinco por cento acreditam que nós evoluímos de outras formas de vida e que Deus não teve participação nenhuma nesse processo.
Mas essa pesquisa não considerou apenas biólogos e geólogos como a outra, mas cientistas de todas as áreas, engenheiros químicos, bacharéis em ciência da computação etc. Portanto, há pouquíssimos cientistas que defendem o criacionismo e freqüentemente eles pertencem a áreas de atuação que não têm relevância na discussão, além de não se basearem em nenhuma pesquisa científica séria para sustentar sua posição.
A afirmação de que nenhuma vida pode surgir de não-vida foi recentemente desafiada a partir de experimentos onde um vírus é sintetizado em laboratório, mas a questão de se um vírus pode ou não ser considerado um ser vivo nunca foi um consenso entre cientistas. Outra questão levantada pelos criacionistas é que esse tipo de experimento na verdade comprovaria a necessidade de uma inteligência e intencionalidade por trás do processo. No entanto, é imprescindível lembrar-se de que experimentos laboratoriais são fundamentalmente diferentes de processos de simples montagem intencional, pois na realidade visam a reproduzir as situações em que um fenómeno ocorreria naturalmente, espontaneamente.
Toda a argumentação criacionista quanto ao desconhecimento sobre como a vida teria se originado naturalmente não raramente tenta levar a crer que, sem essa resposta, todas as demais áreas da ciência às quais se opõem, em especial a evolução biológica, desmoronam como conseqüência. Essa é uma falácia non sequitur – a conclusão não decorre das premissas – pois as evidências das diversas áreas que compõem o evolucionismo não são totalmente dependentes umas das outras, e dessa forma, é possível ainda se estabelecer os laços de parentesco entre todos os organismos, mesmo sem saber de onde teria vindo o ancestral comum de todos eles.
Criacionistas atacam o Elo perdido, tais ataques podem ser baseados na incompreensão da natureza do que significa uma característica em transição ambas são também explicadas como uma táctica empregada por criacionistas buscando distorcer ou desacreditar a teoria científica vigente e tem sido chamado de “mentira favorita” dos criacionistas.
Existem argumentos criacionistas contra a paleontologia, geologia e sistemática. Esses argumentos não levam em conta a metodologia utilizada por essas disciplinas, que são os métodos estatísticos e computacionais da Cladística, como a máxima parcimónia e o bootstraping, utilizados pelos sistematas. Também não existem argumentos consistentes contra os métodos de datação radiométrica de fósseis e rochas utilizados pelos geólogos e paleontólogos.
Criacionistas questionam também experiências relacionadas à demonstração da seleção natural, como aquela relativa às mariposas cujas cores foram influenciadas pelas mudanças advindas da Revolução Industrial. Nesse caso, especificamente, apontam falhas na metodologia como confirmação de que não existiria seleção natural.
Outro argumento utilizado é de que a ciência sempre mudou ou fez novas descobertas ao longo da história, devendo ser desenvolvida mais nunca encarada como verdade absoluta.
Um exemplo disto é afirmar que o parente vivo mais próximo do homem é o chimpanzé e atualmente há novas pesquisas argumentando que o parente mais próximo do homem é o orangotango. Ou o confronto entre próprios cientistas quando afirmam que espécies viveram em tempos distintos e depois são descobertas evidencias que alem de viverem na mesma época eram da mesma espécie reproduzindo entre si.
Esta característica da ciência – sempre procurar a verdade, elaborando novas teorias científicas melhores e mais abrangentes quando percebe-se algum dado não explicável pela teoria científica anteriormente aceita – uma contínua verificação e correção da visão sobre a realidade, por muitos vista como uma comprovação da validade da lógica científica, é usada por alguns religiosos dogmáticos como sendo um defeito, por acreditarem que as explicações devam ser absolutas e imutáveis (daí muitas vezes estes religiosos rejeitarem dados evidentes do mundo que possam desmentir seus dogmas).
Existe também uma lista do Discovery Institute onde já há alguns anos cientistas estadunidenses de diversas especialidades afirmam que “um exame cuidadoso da evidência para a teoria darwinista deve ser encorajado.” A lista surgiu como uma forma de mostrar ao mundo de que não há consenso científico acerca da Teoria da Evolução das Espécies e cita uma pequena minoria de pouco mais de 700 cientistas (até o ano de 2007) que discordam desta. Como resposta foram criadas várias outras listas. Uma petição no caso Kitzmiller contra Dover Area School Discrict, em outubro de 2005, coletou 7 733 assinaturas em apenas 4 dias, sendo 53% deles doutores e 68% de profissionais realizado pesquisas no ramo da biologia.
O Clergy Letter Project coletou mais de 12 mil assinaturas de sacerdotes católicos estadunidenses que “acreditavam que as verdades atemporais da Bíblia e as descobertas da ciência moderna podem coexistir confortavelmente” (tradução livre). Mais de 400 sacerdotes judeus assinaram a similar “Rabbi Letter”. Dentre as listas contra-atacando àquela do Discovery Institute, há também o “Projeto Steve”, disposto a coletar assinaturas de cientistas chamados “Steve” (ou variações) que apoiam a teoria da Evolução. No dia 6 de Abril de 2012 o projeto Steve conseguiu a assinatura do seu 1 200º “Steve” e contém até o dia 19 de junho de 2012, doze mil e dezenove cientistas chamados “Steve” apoiando a teoria da evolução.
Outra fonte de ataques é o elo perdido, pois segundo os criacionistas, as teorias de Darwin não conseguiriam ser provadas através dos fósseis pois, segundo eles, não teria sido encontrados elos de transição de uma espécie para outra, como por exemplo no processo de uma barbatana virar pernas ou desenvolvimento de olhos em uma espécie que não os tinha.
Embora o argumento criacionista possa ser factualmente facilmente derrubado, bastando considerar, entre a própria espécie humana, os casos de humanos caudados relatados não apenas na literatura mas também na mídia, ou, no caso do olho, as diversas graduações de complexidade ocular ainda encontrada entre as espécies, estes, não se dando por convencidos, afirmam que há críticas científicas que apontam erros a teoria de Darwin e afirmam que ela precisa evoluir, sendo o gradualismo e a adaptação os pontos mais atacados.
O CRIACIONISMO EMBURRECE AS PESSOAS! A ideia fixa de que as coisas já foram criadas prontas gera erros primários do tipo, “a partícula de água encontrada em cometas é diferente da partícula de água encontrada na Terra, logo… a água não pode ter vindo de fora do planeta”.
Argumentos a favor do evolucionismo
Argumentos de anatomia comparada
Baseia-se no estudo comparado das formas e estruturas dos organismos com o fim de estabelecer possíveis relações de parentesco entre elas. A presença de órgãos homólogos, análogos e vestigiais são provas importantes que evidenciam relações filogenéticas ou de parentesco entre diferentes espécies, realçando a unidade existente entre as diferentes formas de vida consideradas.
Estruturas homólogas – São estruturas que apresentam uma origem embriologia semelhante, a mesma posição relativa, mas podem ter aspecto e funções diferentes.
Resultam da acção da selecção natural sobre grupos de seres vivos provenientes de um grupo ancestral com um que colonizaram diferentes habitats e, por isso, sofreram pressões selectivas distintas. Esta situação é designada por evolução divergente.
Estruturas análogas – são estruturas que apresentam um plano estrutural e uma origem embriológica diferentes, mas que desempenham a mesma função. Resultam de pressões selectivas semelhantes sobre indivíduos provenientes de grupos ancestrais diferentes mas que ocuparam meios semelhantes, esta situação é designada por evolução convergente.
Estruturas vestigiais – São órgãos atrofiados que não apresentam uma função evidente nem importância fisiológica num determinado grupo de seres vivos. Porem, noutros grupos, estes órgãos podem apresentar-se bem desenvolvidos e funcionais. Revelam relações de parentesco entre os grupos de seres vivos e a mutabilidade das espécies.
Argumentos Paleontológicos
O estudo do registo fóssil de espécies extintas (que não têm representes actuais, contrariando assim a imutabilidade das espécies, na medida em que levam a admitir que a Terra foi habitada, ao longo do tempo, por formas diferentes de seres vivos) permite a elaboração de fortes argumentos a favor do Evolucionismo. Para além de ter permitido pôr em causa a ideia da imutabilidade das espécies, permitiu definir percursos evolutivos de determinados grupos através do levantamento das modificações sofridas ao longo do tempo.
A descoberta de fósseis de transição ou formas sintéticas (corresponde a forma que possuíam características que correspondem, na actualidade, a dois grupos diferentes de organismos) tem permitido o estabelecimento de relações filogenéticas entre diferentes grupos actuais. Documentos que permitem concluir que as espécies não são independentes quanto à sua origem, contrariando as ideias fixistas (Ex.: Archaeopteryx, Pteridospérmicas, Ichtyostega).
Argumentos Citológicos
Consiste na constatação de que todos os organismos são constituídos pelas mesmas unidades básicas: as células. A uniformidade dos processos e mecanismos celulares pressupõe também uma unidade evolutiva (ex.: as semelhanças entre a estrutura das membranas sobre o processo de divisão celular).
Argumentos Embriológicos
A Embriologia diz-nos que para os mesmos estádios de desenvolvimento existem analogias entre os indivíduos. Logo, é provável que haja um ancestral comum entre eles. A partir de um padrão muito semelhante nos estados iniciais, vão-se formando estruturas características dos adultos de cada espécie. Nos indivíduos pertencentes a espécies mais complexas, esse padrão sofre, geralmente, um maior número de modificações (quanto mais complexo é o animal, mais tempo demora a adquirir a forma definitiva, partindo desse padrão comum inicial).
Argumentos Bioquímicos
As provas bioquímicas apoiam a evolução na medida em que reforçam a ideia de origem comum dos diferentes grupos de seres vivos. Estes argumentos baseiam-se:
– na semelhança existente entre os compostos químicos orgânicos (ex: no número e sequência de nucleótidos de DNA e no número, sequência e tipo de aminoácidos das proteínas);
– nas vias metabólicas comuns (ex.: síntese de proteínas, processos respiratórios e modos de actuação das enzimas);
– na universalidade do código genético e do ATP como energia biológica utilizada pelas céluas;
– nas reacções sorológicas, baseadas também nas reacções específicas entre antigenes e anticorpos, importantes para esclarecimento de relações filogenéticas através dos mecanismos de aglutinação.
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A descoberta de formas fósseis, actualmente extintas, contraria a ideia da imutabilidade das espécies;
Fósseis de síntese ou intermédias, com características de dois grupos actuais. São disso exemplo os fósseis do Archeopterix (considerada a primeira ave, ainda apresenta escamas na cabeça, dentes, garras e cauda com ossos, apesar de já apresentar asas e penas). Outro exemplo comum são as Pteridospérmicas, ou os “fetos com sementes”, plantas que parecem ter sido uma primeira experiência no surgimento de sementes;
fósseis de transição – esta situação é ilustrada pelo fóssil Ichthyostega (considerado o primeiro anfíbio, ainda apresenta escamas e barbatana caudal mas já tem uma caixa torácica bem desenvolvida e membros pares), que representa a passagem entre dois grupos actuais (peixes e anfíbios). O Basilosaurus é outro fóssil de transição nos mamíferos aquáticos, um ascendente da baleias actuais mas que ainda apresentava quatro membros desenvolvidos;
MEU DEUS, SERÁ QUANTO TEMPO TEREMOS DE COMENTAR AS MESMICES DA EVOLUÇÃO ,APRESENTE UM FATO ,NOVO ?
JOSÉ- ESTE FOI O TEXTO QUE POSTASTE EM CIMA E CONFIRMA, DE FACTO, QUE A ORIGEM DO HOMEM NÃO TEM NADA A VER COM ADÃO E EVA, QUE NÃO PASSA PORTANTO DE UM MITO..
R-Não existe na ciência como a vida surgiu no continente africano , pois não existe nenhuma prova cientifica que o continente hoje África,tenha-se formado na PANGÉIA >LOGO-Em geral, quando se estuda a antiguidade, sobretudo a África Antiga, os estudos se concentram em um único povo africano, os egípcios. No entanto, ao passo que se desenvolvia a civilização egípcia, núbios, axumitas e cartagineses também faziam a sua história e constituíam reinos, impérios e civilizações
JOSE- -Seja como for, o surgimento multi-racial é muito mais compreensível à luz do evolucionismo, que à luz do criacionismo.
R- A África é apontada como o continente de origem de todas as populações humanas modernas. Mas os detalhes da pré-história e da evolução humana na África permanecem obscuros devido às trajetórias complexas de centenas de populações distintas”, afirma o estudo.MAIS UMA MENTIRA EVOLUCIONISTA , A LUZ DA EVA MITOCONDRIAL !
JOSE-E, por outro lado, também sei que QUALQUER CIENTISTA com influência no mundo científico sabe que o dilúvil universal NÃO PASSA DE UM MITO.
R- o mesmo ocorrendo como o suposto CALDO ORGÂNICO !
r-A teoria do dilúvio de Noé aponta que, quando a última era glacial da Terra terminou, o derretimento das calotas polares fez com que as águas do Mediterrâneo se elevassem, formando um canal pelas montanhas para formar o que agora é o Bósforo, resultando em um dilúvio catastrófico.
JOSE- Se a Terra tivesse apenas 6000-10.000 anos de idade, então certamente haveria alguma evidência científica para confirmar essa hipótese; E NÃO HÁ.EVIDE
ESTA É QUE É UMA VERDADE ABSOLUTA.
Tudo o mais que o Willer possa dizer não passa de desculpas de mau perdedor.
R-KKKKKKKKKKKKKKKKKK- leia e aprenda : Os fanáticos da Terra antiga têm a mesma tendência quando suas carreiras e reputações estão em risco. É da natureza humana. Também é verdade que algumas das evidências da Terra jovem que têm sido propostas ao longo dos anos não resistiram ao escrutínio rigoroso. Mas muitas outras têm, e permanece o fato de que um número crescente de cientistas profissionalmente treinados – especialistas em seus campo- estão aceitando a perspectiva da Terra jovem como sendo pelo menos cientificamente plausível, se não convincente. Aqui estão algumas das evidências relevantes para consideração:
Erosão Continental e Restos Fósseis. Os continentes estão se desgastando a um ritmo tal que, se não fosse pelo levantamento tectônico, pó meteórico e fluxo vulcânico, eles virariam planos (Mt. Everest e outros) em menos de 25 milhões de anos. Com este ritmo, os fósseis de supostamente milhões de anos de idade encontrados em alta altitude deveriam ter se desgastado há muito tempo, mas ainda assim permanecem. A implicação é que esses fósseis não têm milhões de anos. Se isso fosse verdade, toda a coluna geológica precisaria de uma séria revisão (veja o nosso artigo sobre a coluna geológica)
JOSE- .É arrajares um prova científica – datação ou outra que demostrem que o homem existe apenas há 6 ou 10 mil anos..
R- o mesmo assunto :Difusão do Hélio a partir do Zircão Pré-cambriano. O hélio é produzido dentro da terra pelo decaimento radioativo de alguns elementos instáveis (urânio e tório sendo dois desses elementos). Parte desta decadência ocorre dentro de cristais conhecidos como “zircão”. O hélio se difunde desses cristais a taxas conhecidas dependendo da profundidade e temperatura. Os cientistas descobriram que, em cristais de zircão onde um bilhão de anos de decaimento do urânio supostamente ocorreram, muito hélio permanece – hélio demais. Parece que o hélio não teve tempo suficiente para se difundir dos cristais. Esta observação tem algumas implicações.
Em primeiro lugar, essa observação pode anular uma importante suposição subjacente à datação radiométrica (a técnica mais comum de datação da Terra antiga). Os cientistas acreditam que um bilhão de anos de decaimento do urânio ocorreu dentro destes zircões por fazerem certas suposições sobre o passado não observável (favor ver o nosso artigo sobre Datação Radiométrica). Uma dessas hipóteses é que o decaimento radioativo manteve-se constante ao longo do passado não observável. Os cientistas têm sido capazes de variar o índice de decaimento no laboratório, mas a maioria não acredita que isso realmente aconteça na natureza. No entanto, se bilhões de anos de decaimento do urânio ocorreram tão rapidamente que o hélio produzido não teve tempo suficiente para escapar dos zircões, isso pode ser uma forte evidência de que as taxas de decaimento radioativo foram muito aceleradas no passado não observável.
Segundo, porque os zircões vieram de rochas pré-cambrianas abaixo da coluna geológica, interpretações da Terra antiga atualmente aceitas da coluna geológica podem necessitar de revisão séria (mais uma vez, consulte o nosso artigo sobre a coluna geológica). Estas e inúmeras outras evidências científicas para a teoria da Terra jovem dão crédito à narrativa bíblica da criação da Terra e do universo como encontrada em Gênesis.
PSIU ! ESTUDE E APRENDA ALGO DE NOVO !
—JOSÉ_Falsos cientistas e pseudo-cientistas são os criacionistas que têm um sistema de pensamento ou teoria a que erradamente se atribui um estatuto científico, que têm uma teoria com aparência científica mas que não usam métodos rigorosos de pesquisa.
R- VAMOS ANALISAR SE É VERDADADE, A CIÊNCIA NÃO SABE A ORIGEM DO UNIVERSO E DA VIDA NA TERRA .
SE A VIDA OCORREU POR UM PROCESSO QUIMICO ALEATÓRIO – COMO EXPLICAR :
A)ORIGEM DAS LEIS NATURAIS ?
B)COMO A INFORMAÇÃO GENÉTICA TERIA EVOLUIDO ?
C)COMO A VIDA SE ORIGINOU SEM O DNA ?
D)QUEM EVOLUIU PRIMEIRO AS PLANTAS OU OS INSETOS QUE A POLINIZAM ,
E)ME EXPLIQUE ATP SINTASE -NA ORIGEM DA VIDA !
A verdade que o fanático português , postam textos de literaturas cientificas sem nenhum valor relevante, creio eu , que tudo indica que estáis a procura de publicidade, colei varios textos dele, por incrivel que pareça NÃO TEVE SERVENTIA ALGUMA PARA OS EVOLUCIONISTAS COM OS QUAIS CONVERSO, repete em demasia e não diz nada ! aposto que vai repetir as mesmas besteiras : terra jovem , datação , África o berço da humanidade ! AAAAAAAAAAAAFFFFFFFFFFF!!!
Designa-se por Pangeia o continente que, descrito pela deriva continental, existiu entre 200 a 540 milhões de anos, durante a era Paleozoica, segundo estudos.
A Pangeia era cercada por um único oceano, Pantalassa.
Passaram-se milhões de anos até que a Pangeia se fragmentou, dando origem a dois megacontinentes: Gondwana e Laurásia. Esta separação ocorreu lentamente e ocorreu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto.
A parte correspondente à América do Sul, África, Austrália e Índia, denominava-se Gondwana.
O resto do continente, onde estava a América do Norte, Europa, Ásia e o Ártico se denomina Laurásia.
A existência de Pangeia foi sugerida pela primeira vez no início do século XX pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, o que criou uma gigante polémica entre a classe científica da época. Wegener teve como ponto de partida para a sua teoria os contornos semelhantes das costas da América e de África, os quais formariam um encaixe quase perfeito. No entanto, não foi esta observação que foi usada como prova na sua fundamentação científica, mas a comparação dos fósseis encontrados nas regiões brasileira e africana, e a constatação de que os animais que lá tinham vivido eram os mesmos. Como estes não seriam capazes de atravessar um oceano, Wegener concluiu que tinham vivido no mesmo ambiente em tempos remotos.
Esta teoria não foi inicialmente aceita, sendo até ridicularizada pela classe científica.
Foi confirmada somente em 1940, 10 anos após a morte de Alfred Wegener.
A PANGEIA FOI MUITO ANTERIOR AO HOMEM, QUE SÓ COMEÇOU A EXISTIR, COMO “ HOMO SAPIENS” HÁ CERCA DE 300.000 ANOS.
A PANGEIA EXISTTIU HÁ MAIS DE 200 MILHÕES DE ANOS.
ESTARES A MISTURAR A ÁFRICA COM A PANGEIA É MESMO DE ANALFABETO.
A Civilização Egípcia não tem nada a ver com o surgimento da humanidade.
Nos períodos pré-dinástico e dinástico, o clima do Egipto, e do Saara como um todo, sofreu repentinas variações que causaram períodos de extrema seca e desertificação e períodos de clima favorável e húmido: em fases húmidas o Saara era dominado por savana rica em fauna (aves e mamíferos) e flora.
A caça era muito importante entre os egípcios, pois fornecia carne. Os primeiros sinais de domesticação animal são do Deserto Ocidental e datam de 8 800-6 800 a.C.: eram criados com base no modelo de pastoreio africano africano, no qual fornecem leite e sangue, mas não carne. Cerca de 5 500 a.C., pequenos grupos que viviam no vale evoluíram para aglomerados culturais complexos caracterizados por amplo domínio da agricultura (os vestígios mais antigos desta foram achados em Faium), pecuária, manufactura de objectos e cerâmica e um primitivo comércio: Faium (5 400-4 400 a.C.) desenvolveu pleno domínio em tecelagem; Merinde (5 000-4 100 a.C.) construiu os primeiros túmulos egípcios conhecidos, situados no interior do sítio, e talvez desenvolveu práticas rituais; Omari (4 600-4 400 a.C.) fez os mais antigos artefactos em cobre do Egipto; e Badari (4 400-4 000 a.C.) produziu os primeiros exemplos de faiança e vidro à base de esteatita.
MAS A CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA COMEÇOU CERCA DE 3.100 A.C. COM A UNIFICAÇÃO DO ALTO EGIPTO E DO BAIXO EGIPTO.
Isto não tem nada a ver com o facto de se denominar o continente africano como o Berço da Vida, nem tem nada a ver com a quantidade de fósseis encontrados por toda a África, que demonstram a existência de seres humanos tal qual no texto que tu postaste:
“A revista Science publicou na quinta-feira que uma equipe de arqueólogos encontrou ferramentas de pedra talhada, em calcário e sílex, em Setif, 300 km ao leste de Argel. São muito parecidas aos fósseis de Olduvai, encontrados até agora principalmente na África Oriental.
Além disso, em suas proximidades desenterraram dezenas de ossos de animais fossilizados com marcas que parecem de utensílios de açougue pré-históricos. São de ancestrais de crocodilos, elefantes, hipopótamos ou girafas.
As escavações foram realizadas por especialistas de centros de pesquisa da Espanha, Argélia, Austrália e França.
Há décadas acredita-se que a África Oriental é o berço da humanidade porque nessa região foram encontradas ferramentas de 2,6 milhões de anos de antiguidade.
A descoberta de Ain Boucherit anunciada na quinta-feira poderia questionar isso, segundo os pesquisadores, ao abrir várias hipóteses.
Pode-se pensar que a técnica saiu rapidamente da África Oriental, e tampouco se descarta a possibilidade de “origens múltiplas dos primeiros hominídeos e das tecnologias líticas, ao mesmo tempo na África Oriental e no norte” do continente.”
NÃO MISTURES ALHOS COM BUGALHOS, COMO É TEU TIMBRE.
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Seja como for, o surgimento multi-racial é muito mais compreensível à luz do evolucionismo, que à luz do criacionismo.
O assunto não tem a ver nada com África e muito menos com a Eva Mitocondrial.
Já te deixei um texto sobre a Eva Mitocondrial. Deves lê-lo.
De qualquer forma sempre direi que:
“INDEPENDENTE DO NOME QUE LHE DAMOS, É PRECISO ENTENDER QUE ELA NÃO FOI A PRIMEIRA MULHER A HABITAR A TERRA.
Ao contrário, acredita-se que ela tenha vivido em uma pequena comunidade, junto com outros homens e mulheres, na África, há cerca de 200 mil anos. Portanto, ela é nossa ancestral comum mais recente (do inglês, most recent common ancestor, ou MRCA). A tatata – (… infinitas vezes…) – taravó de todos nós.
E o que a mitocôndria tem a ver com essa história? Tudo a ver! Mitocôndrias são as organelas celulares responsáveis geração de energia. Elas têm uma característica muito peculiar: possuem DNA próprio. Isso quer dizer que, além do DNA presente no núcleo de cada uma das nossas células (nossos 23 cromossomos herdados do pai e 23 da mãe), possuímos ainda uma outra sequência de DNA: o mitocondrial, que chamarei daqui para frente de mtDNA.”
Quanto ao surgimento multi-racial, primeiro, é preciso deixar bem claro que a maioria dos cientistas rejeita o termo “raça” para se referir a seres humanos. Afinal, são insignificantes as variações genéticas entre um europeu e um africano, ou entre esse e um asiático.
Por isso, só há sentido em falar de uma única raça humana.
Mas também é verdade que entre esse mesmo europeu, o africano e o asiático existem diferenças físicas que qualquer um pode enxergar. Essa diversidade apareceu ao longo do tempo, à medida que o homem precisou se adaptar na marra aos diversos ambientes e regiões que foi ocupando no planeta. Ao chegar e se estabelecer num local mais frio e pouco ensolarado, por exemplo, uma pele mais clara ajudava a aproveitar melhor os raros raios solares – importantes, entre outras coisas, para o corpo produzir vitamina D.
Dessa forma, toda essa população clareava sua pele de geração em geração, por meio da seleção natural.
O antropólogo americano Eugene Harris, pesquisador visitante do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), destaca que o isolamento foi um elemento importante nesse processo de diferenciação. Um grupo que não mantinha contato com outros arranjava soluções próprias para enfrentar os desafios do ambiente em que vivia. Dessa adaptação forçada nas andanças pela Terra, surgiram os três grandes grupos em que o ser humano tradicionalmente é dividido: negróides, caucasianos e mongolóides. Apesar das diferenças físicas, todos eles tiveram os mesmos ancestrais, que, provavelmente, viviam na África há, no mínimo, 150 mil anos. De lá, o homem começou a invadir outras regiões e continentes. Primeiro, o Oriente Médio. Depois, a Ásia, a Europa e a Oceania. Por último, chegou aqui na América, quando a variedade de tipos humanos já era um fato.
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E, por outro lado, também sei que QUALQUER CIENTISTA com influência no mundo científico sabe que o dilúvil universal NÃO PASSA DE UM MITO.
És tontinho a quereres misturar aqui o suposto “Caldo Orgânico” . É o que digo, gostas de misturar alhos com bugalhos.
Tal como és tontinho ao queres colocar a teoria do dilúvio de Noé com a última era glacial.
O Último período glacial, também referido como Idade do Gelo, Glaciação Wisconsin, Glaciação Würms, Würmiano ou Laurenciano, é a designação dada ao último episódio de glaciação da Terra registado durante a presente idade geológica.
Teve lugar durante a última parte do Pleistoceno, de aproximadamente 110 000 a 10 000 antes do presente e é a mais conhecida das glaciações antropológicas.
Foi definida por A. Penck e E. Brückner (1901-1909), como glaciações alpinas (RISS, Mindel, Günz, Donau). Sua definição é baseada em observações geológicas consequentes da redução significativa das temperaturas médias durante um longo período.
Considera-se, geralmente, que ela começou há 100 mil anos e terminou há 12 mil.
Essa glaciação foi a última acontecida na Terra, e com ela se considera terminado o período Pleistoceno e as denominadas “glaciações antropológicas” por cientistas, devido ao fato de terem sido usadas para a travessia do homem para a América do Norte. As outras glaciações antropológicas anteriores a Würm foram a Glaciação Donau, há dois milhões de anos, a Glaciação Günz, há cerca de 700 mil anos, a Glaciação Mindel, há cerca de 400 mil anos e a Glaciação Riss, há 150 mil anos. Supõe-se, segundo as teorias enunciadas, que todas elas foram usadas pelo homem para chegar à América, em maior ou menor grau. Os cientistas as consideram “glaciações recentes”.
O DILÚVIO NÃO TEM NADA A VER COM ESTAS GLACIAÇÕES. NÃO SEJAS PARVINHO.
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JOSE- Se a Terra tivesse apenas 6000-10.000 anos de idade, então certamente haveria alguma evidência científica para confirmar essa hipótese; E NÃO HÁ EVIDÊNCIA ALGUMA.
ESTA É QUE É UMA VERDADE ABSOLUTA.
Tudo o mais que o Willer possa dizer não passa de desculpas de mau perdedor.
NÃO ME MOSTRASTE QUALQUER EVIDÊNCIA.
Além disso, nomeia-me alguns cientistas (se é que o são) que defendem a existência de uma Terra Jovem.
A Erosão Continental e Restos Fósseis não são nenhuma evidência de que a Terra tenha apenas 6 mil ou 10 mil anos, NÃO SEJAS TOLINHO, ou o mesmo é dizer que não há nenhuma evidência científica ALGUMA de que o homem exsta apenas há 6.000 ou 10.000 anos.
ASSIM, DEIXA-TE DE SUBTERFÚGIOS E ARRANJA-ME UMA PROVA, QUE SEJA, DE O HOMEM EXISTIR SOMENTE HÁ 6 OU 10 MIL ANOS. PROVA CIENTÍFICA, PERCEBES?
NÃO ME ARRANJASTE AINDA PROVA ALGUMA CAPAZ.
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É arrajares um prova científica – datação ou outra que demostrem que o homem existe apenas há 6 ou 10 mil anos..
NÃO ARRANJASTE.
R- o mesmo assunto :Difusão do Hélio a partir do Zircão Pré-cambriano. O hélio é produzido dentro da terra pelo decaimento radioativo de alguns elementos instáveis (urânio e tório sendo dois desses elementos). Parte desta decadência ocorre dentro de cristais conhecidos como “zircão”. O hélio se difunde desses cristais a taxas conhecidas dependendo da profundidade e tem peratura.
Só pelo facto de falares em “Difusão do Hélio a partir do Zircão Pré-cambriano” já estás a datar a terra em milhões de anos.
De facto o período pré-cambriano ocorreu há cerca de 542 milhões de anos.
Sobre o Zircão:
A ocorrência generalizada de zircão se tornou mais importante desde a descoberta da datação radiométrica. Zircões contêm quantidades de urânio e tório (a partir de 10 ppm até 5% do peso) e pode ser datado utilizando técnicas analíticas modernas. Uma vez que o zircão tem a capacidade de sobreviver a processos geológicos como a erosão, o transporte, e mesmo o alto grau de metamorfismo, ele é usado como indicador protolítico. Até agora, os mais antigos minerais encontrados são zircões do terreno Narryer Gnaisse, Yilgarn Craton e porção ocidental da Austrália, com uma idade de 4404 milhões de anos (4,404 Ga). Esta idade é interpretada como idade de cristalização. Esse zircão não é apenas o mais velho mineral na Terra, ele também mostra uma outra característica interessante: sua composição de isótopos de oxigénio é interpretada por alguns como indicação de que há mais de 4404 milhões de anos (4,404 Ga) já havia água na superfície da terra. Esta é uma interpretação espectacular que já foi publicada nas principais revistas científicas, mas é amplamente contestada. É mais provável que os isótopos de oxigénio e outros componentes (terra rara) simplesmente registem alterações hidrotermais. O momento da alteração é incerto, mas isso nega a necessidade de antigos oceanos de água líquida.
MAS A ALGARAVIADA QUE REFERES ACERCA DO ZIRCÃO NÃO CONSTITUEM NENHUMA PROCA CIENTÍFICA DE QUE O HOMEM EXISTE APENAS HÁ 6 MIL OU 10 MIL ANOS. Nomeia um cientista que defenda a Terra Jovem.
Ademais voltas a referir “Segundo, porque os zircões vieram de rochas pré-cambrianas abaixo da coluna geológica, interpretações da Terra antiga atualmente aceitas da coluna geológica podem necessitar de revisão séria”. Isto remete novamente para idades da ordem de muitos milhões de anos.
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Falsos cientistas e pseudo-cientistas são os criacionistas que têm um sistema de pensamento ou teoria a que erradamente se atribui um estatuto científico, que têm uma teoria com aparência científica mas que não usam métodos rigorosos de pesquisa.
NÃO REFUTASTE A AFIRMAÇÃO, isto é, que os criacionistas têm um sistema de pensamento ou teoria a que erradamente se atribui um estatuto científico, que têm uma teoria com aparência científica mas que não usam métodos rigorosos de pesquisa.
O QUE A CIÊNCIA SABE OU NÃO SABE IMPORTA AQUI POUCO. JÁ SABE MUITO MAIS DO QUE SABIA HÁ 500 E 1.000 ANOS.
E ACREDITO QUE VENHA A SABER AINDA MUITO MAIS.
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TERRA JOVEM, DATAÇÃO, ÁFRICA O BERÇO DA HUMANIDADE, ETC. SÃO TEMAS IMPORTANTES PARA DEITAR POR TERRA AS BABUSEIRAs DA TEORIA CRIACIONISTA.
A estimativa de idade do nosso planeta gira em torno de 4,54 bilhões de anos, e em torno de 4,56 bilhões de anos para o nosso Sistema Solar. As primeiras evidências de vida datam de cerca de 4 bilhões de anos atrás. Os mais antigos fósseis descobertos de animais na Terra têm idades entre 500 milhões e 400 milhões de anos. Nossa espécie, o Homo sapiens, emergiu na África há cerca de 300 mil anos. Essas datações não são hipotéticas, e, sim, baseadas em ferramentas teóricas de geocronologia mais do que sólidas e eficientes. Mas como funciona o processo de determinação cronológica de eventos tão antigos na história geológica da Terra?
Especulações e estudos diversos de cientistas sobre as formações geológicas e origem/natureza dos fósseis ganharam grande peso no século XVII, onde podemos citar os trabalhos do notório naturalista Dinamarquês Nicolas Steno (1638-1686). Nessa época os académicos já analisavam com grande interesse a superposição de camadas de rochas, algo que claramente demonstrava um ordenamento de sedimentos mais antigos para os mais recentes de baixo para cima. Considerando as taxas de erosão e de transformação em geral observadas na superfície terrestre, essa estratificação geológica sugeria um processo de deposição – sucessões ou sequências sedimentares – que demorou muito tempo para ser estabelecido, no mínimo em uma escala de milhares de anos.
Até a segunda metade do século XVIII, época em que James Hutton, considerado o pai da Geologia, começou a estudar rochas da região de Edimburgo, na Escócia, acreditava-se que a Terra teria sido formada por influência divina, há não mais que 7000 anos. Em 1654, o arcebispo irlandês James Ussher utilizou uma complexa combinação de dados para obter a idade da Terra. A partir da cronologia bíblica, dados históricos e estudos astronômicos, ele determinou a Criação do mundo e suas criaturas no sagrado ano 4004 a.C., tendo John Lightfoot, diretor do St. Catherin´s College, Cambridge, Inglaterra, refinado ainda mais a datação do arcebispo, determinando que a Criação se deu exatamente às 9 horas da manhã do dia 26 de outubro daquele ano, data que foi impressa em várias edições da Bíblia.
Obviamente, contudo, o contínuo avanço dos estudos científicos e investigações cada vez mais cuidadosas dos padrões naturais levou diversos académicos a questionarem essas imposições cronológicas baseadas em interpretações da Bíblia. Próximo do final do século XVIII, por exemplo, o pensador Francês Buffonl concluiu que os eventos ocorridos no planeta sugeriam eras de dezenas de milhares de anos, paradoxo que ele denominou de ‘abismo do tempo’. A idade da Terra, segundo Buffoni, seria algo em torno de 75 mil anos.
Quando ficou estabelecido que os fósseis eram registros de organismos vivos que há muito tempo não mais existiam no planeta, e que diferentes camadas sedimentares traziam diferentes espectros de fósseis de diferentes linhas temporais, a idade bíblica e conceitos de Criacionismo foram gravemente abalados. Animais podiam ser extintos e a vida parecia ser muito antiga.
A determinação da ordem de sucessão das camadas fossilíferas foi primeiro obtida na Grã-Bretanha pelos trabalhos de William Smith (1769-1839), este o qual foi levado a concluir que cada camada continha fósseis peculiares e que estes se sucediam na mesma ordem, pelo que formações muito afastadas de outras podiam ser consideradas como praticamente contemporâneas desde que contivessem grupos semelhantes de fósseis, os chamados fósseis-índices. Nesse sentido, Smith foi pioneiro no reconhecimento dos fósseis para determinar a idade relativa das rochas estratificadas.
Para explicar as repentinas e múltiplas extinções em massas de seres vivos claramente apontadas pelos estudos dos fósseis, foi proposto no final do século XVIII que eventos catastróficos teriam ocorrido no passado da Terra. A hipótese levou o nome de ‘catastrofismo’, e era impregnada de dogmas religiosos.
No século XIX, com a emergência da Teoria da Evolução por Seleção Natural e Sexual desenvolvida por Charles Darwin, temos finalmente proposto que os fósseis representavam sucessões de seres vivos no planeta que foram gradualmente evoluindo até o atual estado de biodiversidade da Terra. Isso entrou em grande choque com os dogmas religiosos Criacionistas e ideia de que a Terra possuía uma história geológica limitada à escala de milhares de anos. A Teoria Evolutiva de Darwin sugeria uma Terra com, no mínimo, centenas de milhões de anos.
Em meados do século XIX já haviam sido feitas inúmeras estimativas sobre a idade da Terra, utilizando-se vários modelos. Alguns métodos eram demasiadamente precários, com as medições sendo baseadas em extrapolações grosseiras das taxas observadas de erosões e formação de sedimentos na superfície terrestre. Então, surge William Thompason (1824-1907), mais conhecido pelo título de Lorde Kelvin, que resolveu determinar a idade do nosso planeta admitindo que a Terra vinha sofrendo resfriamento contínuo desde um estado quente e fluido. Através de cálculos termodinâmicos e partindo da suposição de que a Terra fazia parte do Sol e que, portanto, originalmente possuía a mesma temperatura dessa estrela, Kelvin estimou que a superfície terrestre demorou em torno de 100 milhões de anos para alcançar o atual estado de resfriamento, uma estimativa que ficava dentro de dois extremos: um mínimo de 20 milhões e um máximo de 400 milhões de anos. No entanto, Lorde Kelvin desconhecia diversos fenômenos geológicos cruciais para a dinâmica terrestre, como os mecanismos de convecção no interior do planeta e o aquecimento extra oriundo do decaimento de elementos radioativos.
Então, entrando no século XX, três achados foram o ponto de revolução das datações geocronológicas: a descoberta do elemento rádio por Madame Curie, a descoberta, pelo marido de Curie, de que o rádio irradia constantemente calor, e a terceira, por Lorde Rayleigh, de que o rádio está largamente distribuído através de todas as rochas. Foi, portanto, revelada uma imensa fonte de calor: a radioatividade. Isso derrubava a base de cálculos de Kelvin e, junto com o entendimento cada vez maior do átomo e com o progresso da quântica, abria as portas para a datação radiométrica, a qual ganhou real impulso com os trabalhos do Geólogo Britânico Arthur Holmes (1890-1965). Em 1927, utilizando a abundância relativa de isótopos de urânio em cristais, e com a ajuda de Alfred O. C. Nier, Holmes – com uma incerteza de 100 milhões de anos para mais ou para menos – foi o primeiro a estimar a idade da Terra com o valor muito próximo daquele hoje aceito: 4,5 bilhões de anos.
DATAÇÃO RADIOMÉTRICA
Elementos radioativos são isótopos (a) instáveis que emitem radioatividade (raios gama e raios X, por exemplo) durante seu decaimento por tunelamento (b) de partículas alfas (prótons e nêutrons) ou beta (elétrons) do seu núcleo. Assim, um elemento antes com um número x de prótons e y de nêutrons em seu núcleo sofrerá uma variação no número dessas subpartículas, tornando-se um outro elemento químico (no caso, devido à variação específica do número de prótons). Isso pode se dar por três vias: ou um próton emite um elétron (beta) transformando-se em um nêutron; ou prótons acompanhados de nêutrons são ejetados do núcleo atômico (tipicamente um núcleo de hélio é ejetado); ou, mais raramente, pode ocorrer a captura de um ou dois elétrons pelo núcleo, transformando um ou dois prótons em um ou dois nêutrons. Porém, o fenômeno quântico de decaimento não é algo que, necessariamente, ocorre de forma imediata ou de uma hora para outra. Dependendo do elemento químico ou isótopo radioativo a ser considerado, um decaimento pode levar de milhares até bilhões de anos para ocorrer (c).
Na determinação temporal do decaimento radioativo são considerados os valores de meia-vida. Ou seja, o tempo que uma amostra de átomos radioativos de um mesmo elemento (isótopo pai) leva para ter metade deles transformados em outro elemento (isótopo filho). Esse valor é determinado através de cálculos obtidos experimentalmente do decaimento de amostras radioativas em laboratório (*) e refinados via soluções teóricas da probabilidade quântica. A desintegração radioativa envolve apenas o núcleo de um átomo-pai; a taxa não se altera quaisquer que sejam as condições físicas e químicas, como pressão, temperatura e soluções-tampão, o que torna o valor de meia-vida sempre fixo para um dado isótopo. Os átomos de um nuclídeo radioativo específico, qualquer que seja a sua idade, possuem cada um a mesma probabilidade de preservação ou desintegração. O processo é estatisticamente caótico e, por isto, pode-se estabelecer a desintegração por meio de uma constante de desintegração que indica a proporção de átomos radioativos existentes que se desintegrarão na unidade de tempo. Na datação radioativa, os elementos mais utilizados são:
1. Urânio-235 (d): demora 0.704 bilhões de anos para ter metade deles em uma amostra transformados em chumbo-207;
2. Urânio-238: demora 4.47 bilhões de anos para ter metade deles transformados em chumbo-206;
3. Potássio-40: demora 1,25 bilhões de anos para ter metade deles transformado em argônio-40 (e);
4. Rubídio-87: demora 48,8 bilhões de anos para ter metade deles transformados em estrôncio-87;
5. Samário-147: demora 106 bilhões de anos para ter metade deles transformados em neodímio-143;
6. Tório-232: demora 14 bilhões de anos para ter metade deles transformados em chumbo-208;
7. Rênio-187: demora 43 bilhões de anos para ter metade deles transformado em ósmio-187;
8. Lutênio-176: demora 35,9 bilhões de anos para ter metade deles transformado em háfnio-176;
9. Carbono-14: demora 5730 anos para ter metade deles transformado em nitrogênio-14 através de um decaimento beta;
Ora, com esses dados em mãos, fica fácil estimar a idade de rochas antigas na Terra e de fósseis incrustados – ou impressos – nessas rochas! Todos os minerais e formações rochosas possuem, no mínimo, quantidades traços de elementos radioativos, especialmente se o material analisado for formado por compostos desses elementos. Por causa do decaimento, entre os isótopos pais existirão quantidades também dos isótopos filhos formados como produto desse processo. Por exemplo, uma amostra do mineral cristalino zircão contendo em sua estrutura um significativo número x de urânio-235, conterá também um número y de chumbo-207 devido ao decaimento e, com exceção de ocasionais contaminações na formação do cristal – as quais podem ser facilmente contabilizadas (f) -, temos que esse número y teve origem de parte da quantidade original de urânio-235 no cristal. Somando-se x com y, obteremos o total z de de urânio-235 originalmente presente na rocha. Se z/2 corresponde à meia vida do urânio-235 (0,704 bilhões de anos), z/4 corresponderá a outra adicional meia-vida, e assim por diante.
Por exemplo, tomemos que x é 4 e y é 28 (lembrando que o número total precisa ser bem maior – b). Isso significa que metade, da metade, da metade do total de urânio-235 (y/8) foi transformado em chumbo-207, ou seja, 3 meias-vidas. Portanto, a idade daquela amostra é de 2,112 bilhões de anos! Agora, usando-se esse valor de meia-vida, é possível obter uma constante de decaimento dentro de uma fórmula matemática para relacionar a quantidade qualquer de x e y com a idade daquele material. Em outras palavras, esse decaimento obedece a uma cinética de primeira ordem, a qual relaciona uma função exponencial.
(*) Os valores tabelados de meia-vida são apenas um modo fácil de se calcular a idade de uma amostra radioativa coletada. Para se chegar primeiro à constante de decaimento (ou constante da cinética da reação) – ‘k’ – é bem simples: basta pegar uma amostra de urânio qualquer e verificar seu decaimento em números bem pequenos durante alguns meses de estudo. Ora, sim, em bilhões de anos metade de uma quantidade inicial de urânio irá decair em chumbo. Não dá para ficar esperando esse tempo para criar uma constante cinética de decaimento por via experimental. Mas, pode-se esperar um certo número de decaimentos ocorrerem em curtos espaços de tempo, algo que irá diminuir a concentração de urânio em função do tempo, independentemente da quantidade inicial (A0). Usando-se a diferencial da cinética de primeira ordem (pequena figura acima), relacionamos essa variação de concentração, por menor que ela seja, obtendo-se, com isso, a constante tão procurada (com uma certa margem de erro, claro). E é desse modo que primeiro foi determinado os tempos de meia-vida radioativos mais longos.
Além da lógica básica por trás da radiometria – baseada em Física Nuclear e Física Quântica – muitos processos geológicos também precisam ser analisados para permitir esse método de datação. Como saber, por exemplo, quais rochas e pedras analisar? Como evitar contaminações das amostras? Qual é o procedimento de amostragem? Vamos continuar no caso do urânio.
Dezenas a centenas de milhares de anos antes de uma grande erupção vulcânica, magma se acumula sob a superfície da Terra. Nesse magma, cristais de silicato de zircônio – chamados de zircões -, assim como vários outros cristais, se formam. Esses cristais de zircão são bem pequenos – apenas em torno de um décimo de milímetro – e, caso fossem puros, possuiriam em suas estruturas apenas zircônio, sílica e oxigênio. No entanto, como o comportamento químico e configuração eletrônica do elemento zircônio é muito similar aos do elemento urânio, à medida que os cristais de zircão se formam, uma ínfima mas significativa quantidade de urânio no ambiente acabam sendo incorporados à estrutura em substituição a átomos de zircônio. Porém, como chumbo possui um arranjo químico e propriedades de ligação muito diferentes do zircônio e do urânio, se torna pouco provável sua incorporação natural na estrutura do cristal. Isso significa que à medida que urânio sofre decaimento radioativo dentro do cristal, essa é geralmente a única fonte de chumbo ali dentro, forçado a se encaixar nas posições cristalinas que não fazem sentido com sua natureza de interação química.
Assim, a época próxima da erupção vulcânica marca o início do relógio radioativo. Depois de formado o cristal – algo que pode levar de dezenas a centenas de milhares de anos em meio à dinâmica da lava, e que entra na incerteza da escala de tempo, a qual estará envolvendo de dezenas a centenas de milhões de anos – torna-se muito difícil que contaminações penetrem a estrutura. Os cientistas, portanto, procuram por esses cristais nas rochas. Um pedaço de granito pode conter até mil cristais de zircão – apenas algumas miligramas de material – e apenas uma pequena quantidade de cada cristal (algumas centenas de partes por milhão) será composta de urânio e chumbo. Mesmo com quantidades tão pequenas, técnicas analíticas modernas conseguem medir facilmente quantidades em ppm (partes por milhão) e ppb (partes por bilhão). No caso específico da datação radioativa, usa-se geralmente um espectrômetro de massa, já que estamos lidando com a análise de isótopos. No esquema abaixo, um procedimento padrão de amostragem para a datação radiométrica.
O zircão contém aproximadamente 0,1% em urânio e ocorre em rochas de diferentes idades, sempre em pequenas quantidades. Todo urânio de ocorrência natural contém não só o U-238 radioativo mas também o U-235, sempre em uma relação de 138:1. O U-238 se desintegra para o Pb-206 e o U-235 para o Pb-207. Os dois elementos são utilizados para determinação de idades geológicas. Depois deste procedimento, as idades obtidas pelas razões U-235/Pb-207 e U-238/Pb-206 devem concordar, mostrando que o mineral comportou-se como um sistema fechado. São chamadas ‘idades concordantes’ e o valor que elas indicam é a idade radiométrica verdadeira.
E dois factos tornam a radiometria um método de datação extremamente confiável, que se somam às sólidas bases teóricas e procedimentos geoquímicos de análise:
1. Os cientistas usam várias seções da rocha de análise e no mínimo 5 cristais de zircônio para datar a amostra. Assim, evita-se que um cristal em específico tenha origem de outras erupções vulcânicas associadas a outros períodos geológicos. Nesse caso, caso um ponto de datação desvie significativamente, ele é eliminado da análise estatística.
2. E, claro, como existem vários elementos e isótopos radioativos, geralmente os cientistas datam uma amostra usando outros processos de decaimentos em diferentes cristais. De fato, seja usando potássio, urânio, tório, entre outros, os resultados das análises de datação radioativa sempre corroboram umas às outras, demonstrando o quão sólida é a validade dos cálculos teóricos e dando ainda mais suporte para a estatística nuclear da meia-vida.
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> No caso do urânio-238, pode se usar também outro fenômeno: fissão nuclear espontânea a partir do decaimento de outros átomos de urânio-235 ou -238. Esse fenômeno ocorre naturalmente, a uma taxa probabilística e razoavelmente constante de tempo, e promove a liberação de bastante energia dentro da matriz da rocha, causando fissuras consideráveis. Quanto mais fissuras por volume específico, maior o tempo da amostra rochosa.
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Retornando à idade da Terra, os mais antigos cristais formados em sua estrutura são justamente os óxidos e silicatos de zircônio, os quais chegam a possuir até 4,1 bilhões de anos. No entanto, os mais antigos fragmentos de asteroides encontrados nas camadas terrestres contêm tais cristais com idade em torno de cerca de 4,5 bilhões de anos. Os cientistas assumem, portanto, que a Terra é tão antiga quanto esses asteroides, já que o Sistema Solar provavelmente se formou a partir do colapso de uma nebulosa e porque o nosso planeta era geologicamente muito ativo no seu começo, destruindo quaisquer cristais de zircônio mais antigos.
Para análises fósseis mais antigas, como a dos dinossauros, o método é o mesmo, onde os fósseis absorverão elementos radioativos da matriz rochosa em que estão, ou estarão incrustados ou impressos em rochas que podem ter sua idade medida diretamente. Assim, o mesmo método de análise pode ser usado para estimar a idade de seres que viveram aqui há milhões ou bilhões de anos. Com isso, analisando fósseis de organismos muito antigos, estima-se hoje que os primeiros traços de vida parece ter surgido no planeta tão cedo quanto 4,28 bilhões de anos atrás, período mais do que o suficiente para dar sólido suporte à Teoria da Evolução das Espécies. O gênero Homo deu as caras por volta de 2 milhões de anos atrás e os primeiros humanos modernos (Homo sapiens) em torno de 300 mil anos atrás.
Para estimativas de idade mais recentes (em um limite em torno de 50-60 mil anos atrás) usa-se geralmente o método de datação de carbono-14, o qual permite uma precisão ainda maior por já estar incorporado no material orgânico do ser vivo caso este utilize, direta, ou indiretamente, o gás carbônico da atmosfera (g). Para se usar esse método, porém, é necessário conhecer as taxas individuais de utilização do carbono dentro do metabolismo, estimando-se, assim, quais seriam as concentrações encontradas de carbono no fóssil específico de um ser vivo. Aliás, essa técnica de datação por carbono-14 não se limita somente à fósseis, e, sim, engloba qualquer material orgânico (feito com moléculas contendo carbono). Documentos antigos, por exemplo, feitos de papel (celulose) podem ser datados com relativa facilidade usando-se essa técnica (h).
ONDE ESTÃO OS FÓSSEIS DE CADA PASSO DAS TRANSIÇÕES DE TODOS OS SERES VIVOS?
Segundo esse “argumento”, já era para os cientistas terem encontrado todos os fósseis de transição, incluindo aqueles marcando o passo a passo das transições evolutivas. Mais uma vez, temos os anti-evolucionistas argumentando com base no achismo e sem a mínima base científica de lógica.
Os fósseis são definidos como uma evidência naturalmente preservada de seres vivos do passado, geralmente anteriores ao Período Holoceno (>10 mil anos atrás). Existem fósseis de partes de um organismo (ossos, por exemplo) e fósseis relativos à existência desse organismo (pegadas, por exemplo).
No geral, para um ser vivo se transformar em um fóssil, é preciso muita sorte e condições bastante específicas. Quando um animal, por exemplo, morre, seus restos geralmente são decompostos por completo até não sobrar nada, nem mesmo os ossos, após milhares, milhões, bilhões ou mais de anos. Porém, em algumas raras ocasiões, o animal acaba sendo enterrado de forma rápida e de modo a ter seu esqueleto parcialmente ou totalmente protegido. E existem vários caminhos para a formação de um fóssil.
Em outras palavras, são poucos os espécimes que serão realmente fossilizados e menos ainda aqueles que estarão facilmente acessíveis aos cientistas. Isso sem contar os organismos vivos que dificilmente deixam rastros fósseis, como micróbios e animais de corpo mole. Montar um filme com um “passo a passo” das etapas evolutivas com frames de evidências fossilizadas é algo impossível.
Outra provável forma de fossilização de seres vivos ocorreu com aqueles do período Ediacarano (630-541 milhões de anos atrás) que representam os mais antigos organismos complexos de grandes dimensões. Fósseis desse período parecem não mostrar o exterior desses animais (forma externa), e, sim, as estruturas internas do corpo. Um estudo publicado na Nature Ecology & Evolution (Ref.135) demonstrou na prática (simulação) que um processo de radiologia sedimentar – envolvendo preenchimento com argila ou arenito – conservou o “esqueleto” orgânico desses animais de corpo mole, não a forma externa. Esse mecanismo reológico de sedimentação explica como a biota Ediacarana foi preservada por tanto tempo mesmo sem esqueleto e o porquê os seus integrantes à primeira vista serem similares a “alienígenas”, muito diferentes de outros animais.
Importante também mencionar que o registo de vida no início da sua emergência na Terra também pode ser fossilizado, mesmo sem nem mesmo a existência de células. Em rochas altamente metamorfoseadas com mais de 3,7 bilhões de anos, material orgânico proveniente de sistemas bióticos frequentemente se transformam no material grafite (estrutura constituída por lâminas de carbono). Em um estudo publicado no periódico Earth and Planetary Science Letters (Ref.139), os pesquisadores analisaram diferentes rochas quase tão antigas quanto 2 bilhões de anos e argumentaram que o carbono preservado na forma de cristais de grafite (‘carbono grafítico’) localizados junto a minerais como apatita e carbonato em silicatos na Faixa de Formação do Ferro (BIF) metamorfoseados a temperaturas acima de 550°C são bioassinaturas das formas de vida mais antigas do nosso planeta. Especificamente, as coberturas e inclusões de grafite em grãos de apatita indicariam remobilização fluída durante o metamorfismo (recristalização) de biomassa percursora.
Segundo o estudo, a estrutura de carbono que baseia toda a vida que conhecemos é decomposta em diferentes substâncias, como carbonato, apatita e óleos (em maior parte hidrocarbonetos como os alcanos). Esses compostos acabam ficando presos em camadas de rochas sedimentares e eventualmente o óleo (como o petróleo) se transforma em grafite durante um subsequente metamorfismo na crosta.
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Dizem os criacionistas que:
AINDA NÃO SE SABE AO CERTO COMO A VIDA SURGIU NA TERRA, PORTANTO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA É ALGO TAMBÉM MAIS DO QUE INCERTO
Mas esse é um argumento se tornando bem comum (desespero argumentativo), mas que não faz sentido em termos de contra-atacar a evolução biológica.
Não importa se a vida inicial na Terra surgiu pelas mãos de uma civilização alienígena, por vestígios de vida em um cometa ou se aqui mesmo no nosso planeta através de reações químicas favoráveis. Não importa nem mesmo a origem da matéria prima abundante para fazê-la, se de cometas ou da própria superfície terrestre.
O que importa é que ela surgiu e, a partir daí, a evolução biológica acompanhou sua diversificação. A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA É UM PROCESSO NATURAL QUE SURGIU COM A VIDA, E INDEPENDE DO SEU COMEÇO.
E é válido também mencionar que os elementos químicos base para a vida (carbono, hidrogênio, oxigênio, fósforo, enxofre e nitrogênio) e a necessidade de água não são apenas fruto do acaso. Todos eles possuem propriedades físico-químicas essenciais para a sua manutenção. O carbono, esqueleto fundamental para a vida, por exemplo, é capaz de formar quatro ligações químicas com facilidade, fomentando a síntese de moléculas muito complexas, e, além disso, é formado em relativa grande abundância pelas estrelas (Como são criados os elementos químicos?).
Estruturas grandes, complexas e fundamentais são possíveis graças ao carbono. Os outros elementos da sua família (silício, por exemplo) também possuem propriedades químicas parecidas, mas as pequenas diferenças (ligações químicas mais difíceis de serem quebradas, por exemplo) e menor abundância no Universo (quanto mais pesado o elemento químico, mais difícil de ser produzido nas estrelas), o tornam candidatos bem menos eficiente para a vida. Já a água (H2O) é uma substância única, apresentando diversas propriedades extremamente importantes para a formação da vida (solvente universal; estado líquido a temperaturas entre 0 e 100°C e pressão normal; ligações de hidrogênio, entre outros).
Em outras palavras, caso esses elementos estejam presentes em condições de pressão e temperatura favoráveis, teremos um ambiente propício à vida, não sendo realmente necessário existir a presença de algo fantástico para a mesma ser criada.
Também fica óbvio perceber o porquê da vida ser provavelmente algo difícil de ser encontrado no Universo, já que vários parâmetros precisam ser primeiro atendidos. Não é uma questão necessariamente ligada à “vontade de um Criador Divino em ter escolhido a Terra como um lugar para a vida”.
Se os parâmetros mínimos forem atendidos, diversos planetas e satélites naturais também podem abrigar vida (Leitura recomendada: Satélite natural de Saturno capaz de sustentar vida!). Além disso, podemos também pensar na trajetória de um meio abiótico para um meio biótico como etapas evolucionárias de uma crescente complexação da matéria (Evolução Química). Nesse sentido, um princípio evolucionário provavelmente acompanhou a vida desde os seus primórdios pré-bióticos.
E, se formos mais fundo, o Universo pode também ser explicado pela via evolucionária, no sentido em que partículas fundamentais se agrupam para formar complexos sistemas (átomos, moléculas, estrelas, sistemas estelares, galáxias, etc.).
Apesar do amplo desconhecimento do público, existem vários métodos geocronológicos para a determinação temporal dos eventos que marcaram a história geológica da Terra, em especial àqueles ligados à datação radiométrica. E a maior força da geocronologia é que diferentes métodos corroboram as datações entre si, fornecendo extrema confiança em relação às idades estimadas. Quando idades de milhões a bilhões de anos são registadas no nosso planeta, tenha certeza que isso passa longe de qualquer achismo.
É ainda difícil entender como existem tantas pessoas resistentes em aceitar a Evolução Biológica como um fato científico, mesmo com a quantidade esmagadora de evidências científicas – desde paleontológicas até genéticas – dando-lhe sólida base de sustentação e comprovação.
Obviamente, a falta de uma boa educação escolar é um dos principais fatores, onde manipuladores religiosos, para reforçar crenças e poder de influência, tentam cegar seus seguidores para a razão científica, aproveitando-se principalmente da deficiente educação básica em várias partes do mundo e da complexidade do tema em vários campos.
É um absurdo e um profundo retrocesso. Apesar disso, instituições como a Igreja Católica vêm tentando nas últimas décadas unir a biologia evolucionária com suas crenças, o que pelo menos conta como um passo de avanço e mostra que a fé não precisa criar empecilhos para o necessário enraizamento da ciência na nossa sociedade.
Entre os argumentos usados por criacionistas com o objetivo pífio de refutar ou distorcer a Evolução Biológica, e a Teoria da Evolução, grande parte deles acabam sendo baseados na pura fé ou vontade de tornar cientificamente realístico o irreal.
Muitos argumentos sequer mostram um mínimo de conhecimento de biologia básica. E o mais importante: o ‘criacionismo’ não busca explicar nada, apenas busca negar a evolução; o Design Inteligente tenta se disfarçar de ciência, mas não argumenta pela ciência, servindo apenas para propósitos ideológicos.
OUTRA BURRICE DOS CRIACIONISTAS:
SE A EVOLUÇÃO É REAL, POR QUE AINDA TEMOS BACTÉRIAS E OUTROS ORGANISMOS MUITO SIMPLES ATÉ HOJE? ERAM PARA TER EVOLUÍDO TAMBÉM, NÃO?
Esse tipo de questionamento crítico é frequentemente feito, mas demonstra uma completa falta de compreensão de como ocorre o processo básico de evolução biológica. Como já dito, as mutações e mudanças genéticas responsáveis pelo processo evolucionário são aleatórias e só são selecionadas pelo ambiente e conservadas ao longo de várias gerações caso resultem em vantagens adaptativas. Não existe um objetivo na evolução de se chegar a um ser mais complexo, apenas mudanças geradas por mecanismos evolutivos diversos que podem ou não ser selecionadas. Caso ocorra mutações e outros processos evolutivos levando ao acúmulo de fenótipos que levem um organismo vivo a ficar mais complexo, e bem adaptado ao meio, essa nova forma persistirá. Caso variações genéticas e extra-genéticas mantenham o organismo com uma forma simples, mas adaptado ao meio, essa nova forma também persistirá. Portanto, seres simples e seres complexos podem perfeitamente – e o fazem – conviver juntos na natureza, apenas sendo necessário que estejam bem adaptados ao meio em que estão. O que não ocorre é o surgimento de um ser vivo com uma maior complexidade/organização celular antes de um mais simples.
Os criacionistas também dizem que:
NINGUÉM VIU NENHUMA EVOLUÇÃO OCORRENDO
É, no mínimo, estranho pensar que um povo de fé use esse argumento para derrubar outro argumento (Risos). Bem, aqui os criacionistas dizem que nunca ninguém viu um ser vivo evoluindo ou que nós não estamos evoluindo.
Primeiro de tudo é preciso relembrar mais uma vez que a evolução ocorre por variações genómicas e extra-genómicas aleatórias que geralmente e eventualmente deixam o organismo vivo mais apto a sobreviver em um determinado ambiente. A natureza essencialmente seleciona resultados de probabilidade genética. O processo evolucionário não é algo automático, programado e “consciente”. Ele é fruto da pressão ambiental sobre os seres vivos e depende da volubilidade genética e extra-genética.
De qualquer forma, enquanto que processos de macro-evolução (especiações) são geralmente bem lentos para serem testemunhados em escalas de tempo tão reduzidas (dias, meses, décadas ou séculos), inúmeros exemplos de eventos micro-evolucionários – englobados dentro dos processos macro-evolutivos – podem ser acompanhados frequentemente em tempo real.
E três deles, e mais do que preocupantes, são a resistência bacteriana, a resistência de insetos a inseticidas e as mutações virais. Todos esses exemplos representam graves ameaças à saúde pública e são frutos diretos da Evolução Biológica. Bactérias acabam se tornando resistentes aos antibióticos, onde estes últimos selecionam as mais resistentes aos seus efeitos (O que são as superbactérias e a resistência bacteriana?). Vírus, como o da gripe (Influenza), estão sempre sofrendo mutações, levando continuamente a variações genéticas resistentes às vacinas criadas ou ao sistema imune.
E, no caso de seres mais complexos, como os insetos, muitos deles acabam se tornando mais resistentes aos inseticidas usados nas lavouras, sendo este estresse ambiental responsável por selecionar indivíduos com uma genética que favoreça a sobrevivência em meio ao ambiente mais tóxico.
E, no caso de seres mais complexos, como os insetos, muitos deles acabam se tornando mais resistentes aos inseticidas usados nas lavouras, sendo este estresse ambiental responsável por selecionar indivíduos com uma genética que favoreça a sobrevivência em meio ao ambiente mais tóxico.
Humanos também estão induzindo preocupantes processos evolutivos nas plantas, onde cada vez mais espécies de ervas-daninhas na agricultura estão ficando resistentes aos herbicidas utilizados para controlá-las. Conhecidas, existem 253 espécies resistentes de ervas-daninhas. Em um estudo publicado no final de 2019 no periódico Nature Sustainability (Ref.164), pesquisadores calcularam que a resistência aos herbicidas na espécie Grama-Negra (Alopecurus myosuroides) já está causando um prejuízo acumulado anual de £400 milhões à economia Britânica e uma perda estimada em 800 mil toneladas de trigo todos os anos, com potenciais implicações para a segurança alimentar do Reino Unido.
Se o uso excessivo de de herbicidas continuar e grandes quantidades de resistência atingir todos os campos do bloco económico, os pesquisadores estimaram que a perda anual poderia ultrapassar £1 bilhão (económica) e 3,4 milhões de toneladas (trigo). Agora imagine as perdas globais. A evolução não só é observável como também é sentida no bolso e na nossa saúde
Além desses exemplos mais óbvios, podemos citar vários outros sendo constantemente reportados nos periódicos, incluindo especiações.
1. Cigarras mudas: Em um estudo que começou em 2003, e foi publicado na Nature (Ref.31), cientistas evolucionários ficaram admirados com o que viram na ilhas de Kauai e Oahu, no Havaí.
Dois tipos de cigarras foram identificados nessas ilhas. Uma que ‘cantava’ com as asas para atrair as fêmeas, e outra que não emitia som algum. Os pesquisadores pensavam que as duas eram espécies distintas que foram colocadas em contato por migração ou deslocamento facilitado. A cigarra silenciosa se dá melhor nas ilhas, porque a fêmea de uma mosca parasitoide (Ormia ochracea) que coloca seus ovos no corpo destes insetos (onde seus filhotes devoram a cigarra quando eclodem dos ovos) é guiada pelo som característico deles, ou seja, o tipo mudo não é atacado, e leva vantagem, mesmo sendo prejudicado na hora do acasalamento. E por causa disso, as cigarras mudas estão progressivamente tomando conta da região.
Até aí, tudo bem. Mas qual foi a surpresa dos pesquisadores quando eles descobriram que as duas “espécies” eram, na verdade, a mesma (Teleogryllus oceanicus)! Desde 2003, os cientistas estão presenciando um processo evolucionário, via seleção natural, de seres complexos e macroscópicos, em tempo real. A mutação relativa ao processo afeta principalmente as asas das cigarras afortunadas, interferindo no mecanismo de geração sonora.
E mais: um estudo publicado em 2018 no periódico Biology Letters (Ref.142) mostrou que ambos os machos (mudos e não-mudos) continuam com o mesmo comportamento de produção de som (movimentação rítmica das asas), claramente indicando um vestígio evolucionário nos machos mudos. Não faz mais sentido as cigarras mudas continuarem com um comportamento que gasta tanta energia – apenas 0,05% da energia metabólica direcionada para o canto é transformada em energia acústica – em qualquer outro cenário que não seja um processo evolutivo. Eventualmente, esse padrão motor de movimento das asas irá ganhar uma nova funcionalidade ou será perdido.
2. Mariposas sem vício por lâmpadas: Um estudo recente, feito pelo pesquisador de Biologia Evolutiva Florian Altermatt, em parceria com o pesquisador Dieter Ebert, na Universidade de Basel (Ref.32), mostrou claras evidências de um processo evolucionário afetando mariposas urbanas.
Todas as noites, inúmeros desses insetos morrem de forme e desgaste por serem atraídos e ficarem interagindo com as luzes artificiais das cidades (lâmpadas, neons, etc.). Para ver se existiam mariposas resistentes a esse comportamento na cidade, ambos os cientistas pegaram 728 larvas de mariposas urbanas e 320 larvas de mariposas rurais, cuidaram delas até se transformarem em mariposas adultas e, então, liberaram elas em um quarto escuro com a presença de uma lâmpada fluorescente. Das mariposas rurais, quase todas voaram para a lâmpada, mas apenas cerca de dois terços das mariposas urbanas voaram até a luz artificial, sendo que o resto permaneceu bem afastada dela.
Ainda é um estudo preliminar, mas é certo que muitas mariposas resistentes à luz foram selecionadas pelo ambiente urbano, dando origem a novas variações de espécie. Pode ser que, futuramente, com cada vez mais iluminação urbana, não testemunhemos mais mariposas, e outros insetos noturnos, batendo a cara em lâmpadas. Porém, essa mudança evolucionária pode eventualmente trazer prejuízos a nível populacional para esses insetos e para várias espécies de plantas. Evitando as áreas muito iluminadas, essas mariposas acabam visitando menos flores noturnas (prejudicando a reprodução dessas) e sofrem em termos de taxa de acasalamento, devido à reduzida probabilidade de encontro entre machos e fêmeas. E esse cenário é agravado com a expansão urbana cada vez crescente.
3. Peixe ‘Virgem Maria’. Em fevereiro de 2019, em um estudo publicado na Scientific Reports (Ref.160), pesquisadores descreveram um peixe ovíparo da espécie Gasterosteus aculeatus, que acabou tendo seus óvulos fecundados internamente e dando luz (auxiliada por pesquisadores) a embriões saudáveis. Mecanismos como hermafrodismo e partenogênese foram descartados. A fêmea, de fato, foi fertilizada pelo esperma de um macho (talvez ao interagir com uma ninhada de óvulos de outra fêmea já cobertos por esperma). Segundo os pesquisadores esse pode ter sido um raro flagra do passo inicial para uma grande transição evolucionária (desenvolvimento externo do embrião para desenvolvimento interno, como ovovivíparos e placentários), via, por exemplo, uma mutação favorável.
Somando-se a esses exemplos, diversos estudos recentes também mostram claras evidências de processos evolutivos ocorrendo em várias populações de seres vivos devido às mudanças climáticas, estas as quais são um dos maiores estresses ambientais atualmente (Ref.33). E, claro, sob condições laboratoriais, diversos experimentos já conseguiram induzir marcantes processos evolutivos em seres com curto período de vida e alta taxa de reprodução, como a mosca-da-fruta (mudanças nas frequências de alelos) (Ref.34).
Para finalizar, podemos inclusive citar a “evolução biológica artificial”, onde a nossa espécie seleciona artificialmente, através de cruzamentos ou engenharia genética, variações de plantas e animais de acordo com interesses econômicos específicos. Aqui podemos citar, por exemplo, a domesticação de vários animais (a) e plantas. Os cães, por exemplo, e suas diversas raças associadas, emergiram via intervenção humana a partir dos lobos. Cães não existiam antes dos humanos. Aliás, de tão próximo-relacionados, é bastante comum o cruzamento e geração de híbridos entre lobos e cães em várias partes do mundo.
OS CRIACIONISTAS DIZEM QUE:
A TERRA NÃO POSSUI TANTO TEMPO DE EXISTÊNCIA PARA PERMITIR A EVOLUÇÃO
Esse é outro argumento também bastante usado. Muitos criacionistas contestam a ideia de que a Terra possui seus 4,6 bilhões de anos e se recusam a acreditar nas dadas obtidas nos estudos da paleontologia. Isso mostra apenas desconhecimento científico das técnicas de datação geológica, incluindo as análises de camadas de rochas e, principalmente, a medição do decaimento radioativo de elementos como o urânio.
Dizem os criacionistas que:
OK, MICROEVOLUÇÃO EXISTE, MAS MACROEVOLUÇÃO É IMPOSSÍVEL.
Esse é mais um argumento extremamente falho e sem muito sentido. Microevolução e Macroevolução apenas especificam processos evolutivos que ocorrem em diferentes escalas de tempo e graus de mudança.
Microevolução é um termo frequentemente aplicado para o processo onde uma espécie (ou uma população) sofre mudanças significativas com o tempo e suficientes para que ocorram variações como ‘sub-espécie’, ‘raça’ ou ‘variedade’ da espécie original. Processos onde existe uma mudança na frequência de alelos dentro de uma população de uma geração para a próxima são tipicamente encaixados na microevolução. Já a Macroevolução se refere, geralmente, à formação de grupos principais de organismos de outros grupos que são bastante diferentes entre si, como, por exemplo, a evolução de mamíferos de tetrápodes ancestrais não-mamíferos e a evolução das baleias a partir dos mamíferos terrestres.
Mas o mecanismo por trás de ambos é o mesmo, englobando mutações, migrações, deriva genética e seleção natural. Em muitos casos, podemos entender a macroevolução como microevoluções se acumulando ao longo de milhões de anos, resultando em uma crescente diversidade de seres vivos. O PROCESSO EVOLUTIVO EM AMBOS É, VIRTUALMENTE, O MESMO, MUDANDO APENAS O INTERVALO DE TEMPO CONSIDERADO E O GRAU EVOLUTIVO.
Entre eles, podem existir diferenças teóricas de como as mudanças podem ter ocorrido em certos períodos. Pode ser que a evolução biológica na macroevolução ocorra sempre de maneira gradual (microevoluções sucessivas) mas pode ser que certas mudanças significativas nesse processo macro possam ocorrer de forma mais rápida – entre 5 e 50 mil anos, por exemplo – devido à fatores diversos, como raras catástrofes ambientais (intensas atividades vulcânicas, impacto de grandes asteroides, bruscas mudanças climáticas, extinções em massa, etc.) e os contínuos ciclos glaciais-interglaciais, para explicar certos processos evolutivos mais bruscos (‘Equilíbrio Pontuado’). Em diferentes níveis de escala temporal, obviamente poderão existir certas diferenças na intensidade dos mecanismos evolucionários, mas eles não deixam de ser processos evolutivos.
Como a “microevolução” ocorre em períodos mais curtos de tempo, é extremamente fácil a presenciarmos no nosso cotidiano, sendo que já foram citados alguns exemplos neste artigo. Bem, e com as evidências se tornando bastante óbvias e abundantes – aliás, estamos atualmente até vivendo uma crise de saúde pública devido à resistência bacteriana, um clássico exemplo de microevolução -, pessoas e grupos de oposição à Evolução Biológica – em grande parte por motivos religiosos – começaram a disseminar a ideia que a microevolução é completamente diferente da macroevolução, onde a primeira de fato existe mas a segunda, supostamente, não pode ser explicada.
Crítica às teorias criacionistas
Para ser denominado científico, um método de investigação deve ser baseado em evidências empíricas e mensuráveis, sujeitas a princípios específicos de raciocínio. Isso significa que as hipóteses científicas devem ser testáveis.
Críticos do criacionismo argumentam, com verdade, que essa teoria não é comprovável. Ou seja, a existência de Deus não pode ser provada. Afinal, estudos científicos refutaram muitos elementos do criacionismo, incluindo a idade da Terra, sua história geológica e as relações dos organismos vivos.
Antropologia, geologia e ciência planetária revelam que a Terra tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos, contestando as reivindicações criacionistas de que a Terra foi criada há cerca de 6 mil anos.
ASSUNTO NOVO , NOSSA AGORA ABORDAREMOS A PANGÉIA, ASSUNTO TAL DESDE 2014 FOI AMPLAMENTE DEBATIDO :
PANGÉIA -Atualmente existem duas teorias com o objetivo de explicar o afastamento continental e a deformação da crosta terrestre com a formação das montanhas e outros acidentes geográficos (platôs, bacias oceânicas). Uma delas fala de um lento afastamento continental a partir de forças internas que atuam sobre eles (teoria das placas tectônicas) e a outra defende um afastamento rápido dos continentes, considerando que os mesmos “boiavam” e foram deslizando sobre as águas subterrâneas (teoria da deriva continental).
Embora a Bíblia não ofereça qualquer explicação sobre isso, podemos concluir que o fato do dilúvio tende a favorecer mais a última idéia de um afastamento rápido e cataclísmico, sendo que atualmente esse afastamento ainda continua, mas de forma muito lenta (pois estamos no período de acomodação dessas placas), o que origina os terremotos, maremotos e erupções vulcânicas atuais. Observando essas tragédias atuais causadas por tais fenômenos da natureza, o que não poderíamos imaginar sobre as conseqüências de um movimento rápido dessas placas, durante o dilúvio…?
Existe uma hipótese que diz que os dinossauros morreram com a queda de um grande meteoro na Terra, a qual é ensinada nas escolas como um fato já estabelecido. Costumamos repeti-la sem ao menos pensar no fato de que o meteoro matou animais tão grandes e resistentes como dinossauros, mas deixou vivas outras espécies animais bem mais sensíveis e frágeis. Por outro lado, o dilúvio explica bem a grande mortandade desses animais, pois devido ao tamanho de algumas espécies, seria necessária uma grande quantidade de material e, também, um tempo curto para sedimentá-los.
R-“INDEPENDENTE DO NOME QUE LHE DAMOS, É PRECISO ENTENDER QUE ELA NÃO FOI A PRIMEIRA MULHER A HABITAR A TERRA.
Ao contrário, acredita-se que ela tenha vivido em uma pequena comunidade, junto com outros homens e mulheres, na África, há cerca de 200 mil anos.
R- QUAL SERIA A ORIGEM DA PEQUENA COMUNIDADE QUE ELA VIVEU ,ENTÃO QUEM FOI A PRIMEIRA MULHER ? NÃO DISSIMULE !
JOSE -. De lá, o homem começou a invadir outras regiões e continentes. Primeiro, o Oriente Médio. Depois, a Ásia, a Europa e a Oceania. Por último, chegou aqui na América, quando a variedade de tipos humanos já era um fato.
R- QUANDO OS AFRICANOS ENCONTRARAM COM OS NEARDENTHAIS- CRO-MAGNOM ,E VIRARAM O HOMO-SAPIENS ?
JOSE-ASSIM, DEIXA-TE DE SUBTERFÚGIOS E ARRANJA-ME UMA PROVA, QUE SEJA, DE O HOMEM EXISTIR SOMENTE HÁ 6 OU 10 MIL ANOS. PROVA CIENTÍFICA, PERCEBES?
NÃO ME ARRANJASTE AINDA PROVA ALGUMA CAPAZ.
R- Você não me respondeu , ou não entendeu ou se fez de jumento ;REFUTE PRIMEIRO A HIPÓTESE CIENTIFICA DA ORIGEM ÚNICA ?NÃO Existe nenhuma prova testemunhal que o homem seria oriunda África SE TRATA APENAS DE UMA TEORIAM SUPOSIÇÃO, ACHISMO ,ETC! NÃO PASSA DO QUE UM BLEFE EVOLUCIONISTA !
DATAÇÃO RADIOMÉTRICA O ENGODO CIENTIFICO EVOLUCIONISTA , TENHA PACIÊNCIA JOSE !
–(1872, apud Hellman 1999), admite ser um dos
problemas mais sérios do modelo:
Só posso dizer, primeiramente, que não sabemos qual
é a taxa, medida em anos, em que as espécies se modificam e, segundo, que muitos filósofos não estão dispostos a admitir que saibamos o suficiente sobre a constituição do universo para especular com segurança sobre sua duração passada.
Muitos cientistas aceitaram os cálculos de
Thompson e ele passou a apoiar os verdadeiros
geólogos: pretendia ajudá-los a tornar científicas suas teorias, afastando aspectos inexatos ou dependentes de hipóteses.TEORIAS , SUPOSIÇÕES !
JOSE- Se a Terra tivesse apenas 6000-10.000 anos de idade, então certamente haveria alguma evidência científica para confirmar essa hipótese; E NÃO HÁ EVIDÊNCIA ALGUMA.
ESTA É QUE É UMA VERDADE ABSOLUTA.
Tudo o mais que o Willer possa dizer não passa de desculpas de mau perdedor.
NÃO ME MOSTRASTE QUALQUER EVIDÊNCIA.
R- Seja homem e responda,não apresentaste nenhuma contra provas NÃO SEJA MAU PERDEDOR E REFUTE O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA POSSUI UMA MEIA VIDA DE 1.400 ANOS SE RETROCEDERMOS HÁ 7 MIL ANOS ,SERIA 32 VEZES MAIOR ,E ISSO IMPOSSIBILITARIA O HIDROGENIO SE LIGAR AO OXIGENIO LOGO NÃO HAVERIA ÁGUA NO PLANETA .Será que entendeu?:BILHÕES DE ANOS SÓ NAS CABEÇAS DE JUMENTOS DOS EVOLUCIONISTAS !
JOSE- SE A EVOLUÇÃO É REAL, POR QUE AINDA TEMOS BACTÉRIAS E OUTROS ORGANISMOS MUITO SIMPLES ATÉ HOJE? ERAM PARA TER EVOLUÍDO TAMBÉM, NÃO?
R- desconheço tal questionamento, seja honesto e aponte as fontes !
CRITICAS AO EVOLUCIONISMO
–Fonte: FRANZ BOAS
críticas aos métodos da antropologia evolucionista, reação às teorias racialistas e objetivos da pesquisa antropológica
Marcel Luis de Moraes Oliveira ¹
Resumo
A antropologia evolucionista que propunha uma única linha de desenvolvimento para a humanidade em geral e o racialismo, teoria que faz julgamentos de valor dos indivíduos a partir de características fenotípicas, eram dominantes até a primeira metade do século XX, quando Franz Boas, através de artigos e conferências analisados no presente texto, surge com críticas a essas teorias, propondo uma nova antropologia fundamentada no conceito de cultura como o mais importante para a diversidade humana, o relativismo metodológico, o método histórico e a necessidade de estudar cada cultura como uma cultura em si.
Palavras-chave: Franz Boas, antropologia evolucionista, teorias racialistas
A antropologia evolucionista
A antropologia evolucionista é uma das correntes da antropologia. Dominante até o início do século XX, tem como seus expoentes, Lewis Henry Morgan, Edward Burnett Tylor e James George Frazer. Partindo da observação de traços fundamentais em comum, essa linha interpretativa parte da suposição de uma história comum a toda humanidade.
De acordo com Morgan (2004), essa linha de pensamento antropológico apreendia três estágios de desenvolvimento para a cultura humana:
pode-se afirmar agora, com base em convincente evidência, que a selvageria precedeu a barbárie em todas as tribos da humanidade, assim como se sabe que a barbárie precedeu a civilização. A história da raça humana é uma só – na fonte, na experiência, no progresso. (p. 44)
Esses três estágios são capazes de explicar a ocorrência de elementos semelhantes em diferentes épocas e lugares do planeta e a grande variedade de culturas existentes no mundo. Nem todas alcançaram o último estágio de desenvolvimento – o europeu, havendo ainda muitos homens no estágio de selvageria e barbárie. Esses, considerados resquícios do passado.
A antropologia, então, precisava responder uma série de questões, como os selvagens passaram à condição de selvagens e esses à civilização? Por que algumas tribos foram deixadas para trás na trajetória do desenvolvimento humano enquanto outras evoluíram mais rapidamente? E quais são as leis gerais que governam o desenvolvimento humano? E, é possível a partir do conhecimento dessas leis regular o agir humano? Sendo estas últimas o verdadeiro objetivo antropológico na visão de Frazer (2004).
Os pressupostos teórico-metodológicos da antropologia evolucionista
Para chegar a tais respostas, a antropologia evolucionista utiliza o método comparativo (ou novo método) como metodologia, partindo do pressuposto teórico de uma única mentalidade capaz de gerar único caminho de desenvolvimento possível para a sociedade humana,
SERÁ QUE NO PROXIMO TEXTO TEREMOS NOVIDADES ?????????? AGORA ENTENDDO POR QUE BURRO DE CARROÇA USA VISEIRA !
A PANGÉIA não tem nada a ver com o que tu disseste.
Como eu te disse, designa-se por Pangeia o continente que, descrito pela deriva continental, e que existiu entre 200 a 540 milhões de anos, durante a era Paleozoica, segundo estudos.
A Pangeia era cercada por um único oceano, Pantalassa.
Passaram-se milhões de anos até que a Pangeia se fragmentou, dando origem a dois megacontinentes: Gondwana e Laurásia. Esta separação ocorreu lentamente e ocorreu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto.
A parte correspondente à América do Sul, África, Austrália e Índia, denominava-se Gondwana.
O resto do continente, onde estava a América do Norte, Europa, Ásia e o Ártico se denomina Laurásia.
A existência de Pangeia foi sugerida pela primeira vez no início do século XX pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, o que criou uma gigante polémica entre a classe científica da época. Wegener teve como ponto de partida para a sua teoria os contornos semelhantes das costas da América e de África, os quais formariam um encaixe quase perfeito. No entanto, não foi esta observação que foi usada como prova na sua fundamentação científica, mas a comparação dos fósseis encontrados nas regiões brasileira e africana, e a constatação de que os animais que lá tinham vivido eram os mesmos. Como estes não seriam capazes de atravessar um oceano, Wegener concluiu que tinham vivido no mesmo ambiente em tempos remotos.
Esta teoria não foi inicialmente aceita, sendo até ridicularizada pela classe científica.
Foi confirmada somente em 1940, 10 anos após a morte de Alfred Wegener.
A PANGEIA EXISTIU MUITOS MILHÕES ANTES DE EXISTIT O HOMEM, QUE SÓ COMEÇOU A EXISTIR, COMO “ HOMO SAPIENS” HÁ CERCA DE 300.000 ANOS.
A PANGEIA EXISTTIU HÁ MAIS DE 200 MILHÕES DE ANOS.
Tudo o resto que possas dizer são balelas.
Ninguém falou (eu pelo menos, não) da formação dos Continentes, formação de montanhas, etc., SENDO QUE A PANGEIA É MUITO ANTERIOR À FORMAÇÃO DOS CONTINENTES.
Por outro lado, a Bíblia não fala na Pangeia nem podia falar. Só foi escrita há cerca de 2.800 anos.
Bem como o Dilúvio (QUE NÃO PASSA DE UM MITO) não pode ter nada a ver com a Pangeia, pois que ela é milhões de anos anterior ao homem.
Não sejas tolinho…raciocina.
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JÁ TE TINHA FALADO SOBRE A EVA MITOCONDRIAL. PARECE QUE NÃO LESTE. POR ISSO REPITO-O AQUI:
Todos queremos saber de onde viemos, conhecer nossas origens. Hoje, vamos falar da nossa grande matriarca, e iremos entender como a genética descobriu nossa “Eva mitocondrial”.
PARA INÍCIO DE CONVERSA, PRECISAMOS ESCLARECER UM PONTO: A EVA MITOCONDRIAL NÃO TEM NENHUMA RELAÇÃO COM A EVA BÍBLICA.
NO TRABALHO ORIGINAL, PUBLICADO NA NATURE EM 1987, OS AUTORES NEM USAM ESTE TERMO – ELE FOI CUNHADO POR JORNALISTAS DIVULGANDO A NOTÍCIA. OS AUTORES PREFERIAM O TERMO LUCKY MOTHER (TRADUÇÃO LIVRE DO INGLÊS, “MÃE DE SORTE”), MAS ELE NÃO TINHA O MESMO APELO…
INDEPENDENTE DO NOME QUE LHE DAMOS, É PRECISO ENTENDER QUE ELA NÃO FOI A PRIMEIRA MULHER A HABITAR A TERRA.
Ao contrário, acredita-se que ela tenha vivido em uma pequena comunidade, junto com outros homens e mulheres, na África, há cerca de 200 mil anos. Portanto, ela é nossa ancestral comum mais recente (do inglês, most recent common ancestor, ou MRCA). A tatata – (… infinitas vezes…) – taravó de todos nós.
E o que a mitocôndria tem a ver com essa história? Tudo a ver! Mitocôndrias são as organelas celulares responsáveis geração de energia. Elas tem uma característica muito peculiar: possuem DNA próprio. Isso quer dizer que, além do DNA presente no núcleo de cada uma das nossas células (nossos 23 cromossomos herdados do pai e 23 da mãe), possuímos ainda uma outra sequência de DNA: o mitocondrial, que chamarei daqui para frente de mtDNA.
O mtDNA é uma sequência pequena e circular que contém apenas 37 genes – muito menor do que os 19.000 genes presentes no DNA nuclear. E, mais interessante, herdamos o mtDNA exclusivamente de nossas mães. Se uma mulher tem filhas, elas recebem o mtDNA da mãe e os passa aos seus descendentes. Por causa disso, conseguimos traçar toda nossa linhagem materna analisando o DNA mitocondrial. Se uma mulher não tem filhos ou tem apenas filhos homens, seu mtDNA não será passado às gerações seguintes.
Nossa Eva mitocondrial, então, é a mulher cujas filhas tiveram filhas que tiveram filhas… e hoje todos nós, humanos, que vivemos atualmente, compartilhamos de seu mtDNA. As outras mulheres que conviveram com nossa Eva em sua comunidade certamente tiveram seus filhos e filhas. Mas as descendentes dessas mulheres, em algum momento, não procriaram ou tiveram apenas filhos homens, que não passam seu mtDNA aos descendentes.
Eva mitocondrial foi a única cujas filhas tiveram, pelo menos, uma filha ao longo das gerações até os nossos dias.
PESQUISADORES DA UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA CONCLUÍRAM QUE TODOS OS HUMANOS ERAM DESCENDENTES DE UM GRUPO RELATIVAMENTE PEQUENO DE MULHERES QUE VIVERAM NA ÁFRICA HÁ CERCA DE 200 MIL ANOS, QUE DENOMINARAM DE EVA MITOCONDRIAL.
Eles se basearam na análise do DNA retirado das mitocôndrias, que difere do DNA do núcleo da célula e é transmitido apenas pela linhagem feminina. Ele sofre mutações em rápidas proporções.
Comparando o DNA mitocondrial de mulheres de vários grupos étnicos, eles puderam estimar quanto tempo se passou para que cada grupo assumisse características distintas a partir de um ancestral comum. De fato, eles construíram uma árvore genealógica para o género humano, na base da qual estavam a Eva Mitocondrial, a grande avó de todos os humanos.
ISTO NÃO SIGNIFICA QUE ELA FOI A ÚNICA MULHER EXISTENTE EM SUA ÉPOCA, MAS QUE UM PEQUENO GRUPO FUNDADOR POSSUÍA O MESMO DNA MITOCONDRIAL E PRODUZIRAM UMA LINHAGEM DIRETA DE DESCENDENTES POR LINHA FEMININA QUE PERSISTE ATÉ A PRESENTE DATA.
Descobertas recentes, contudo, revelaram que o DNA mitocondrial pode estar a sofrer mutações muito mais rápido do que se pensava anteriormente. Outros estudos mostram mutações cerca de 20 vezes mais rápido do que se esperava.
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Tens muito que ler e estudar sobre a evolução, porque NÃO SABES NADA.
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ASSIM, DEIXA-TE DE SUBTERFÚGIOS E ARRANJA-ME UMA PROVA, QUE SEJA, DE O HOMEM EXISTIR SOMENTE HÁ 6 OU 10 MIL ANOS. PROVA CIENTÍFICA, PERCEBES?
NÃO ME ARRANJASTE AINDA PROVA ALGUMA CAPAZ.
Não tenho de refutar nada, pois tu ainda não me arranjaste prova nenhuma capaz.
SERÁ QUE NÃO A TENS? OU NEM SEQUER EXISTE!!!!
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A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA, apesar de já ta ter explicado ainda não sabes o que é, por mais que te custe … deita por terra a teoria criacionista da Terra Jovem, que apenas é defendida por pategos iguais ao Willer.
Apesar de todas as deficiências que lhe possas apontar, o óbvio é que a datação radiométrica deita pot terra a teoria estapafúrdia do criacionismo da Terra Jovem.
ESSE É QUE UM FACTO INDESMENTÍVEL.
E por isso que não podes ouvir falar em datacão radiométrica.
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O PEQUENO TEXO QUE COLOCASTE A determinação da idade das rochas ESTÁ MUITO INCOMPLETO.
“–(1872, apud Hellman 1999), admite ser um doproblemas mais sérios do modelo:
Só posso dizer, primeiramente, que não sabemos qual
é a taxa, medida em anos, em que as espécies se modificam e, segundo, que muitos filósofos não estão dispostos a admitir que saibamos o suficiente sobre a constituição do universo para especular com segurança sobre sua duração passada.
Muitos cientistas aceitaram os cálculos de Thompson e ele passou a apoiar os verdadeirosgeólogos: pretendia ajudá-los a tornar científicas suas teorias, afastando aspectos inexatos ou dependentes de hipóteses.”
SE CONTINUARS A LER O TEXTO APRENDERÁS ALGUMA COISA.
Deixo aqui a continuação, mas o texto é muito maior: E VERÁS QUE AS TUAS CRÍTICAS SÃO INFUNDADAS.
Muitos cientistas aceitaram os cálculos de Thompson e ele passou a apoiar os verdadeiros Geólogos: pretendia ajudá-los a tornar científicas suas teorias, afastando aspectos inexatos ou dependentes de hipóteses.
A teoria de Darwin seria incompleta, sem provas que refutassem a geração espontânea: a vida só procederia da vida. Em campo oposto reuniram-se outros cientistas (como Thomas Henry Huxley) que defendiam que, mesmo existindo inúmeros indícios de geração espontânea, as condições físico-químicas do passado geológico não seriam mais reproduzidas no presente.
Thompson explicara a origem da vida pelos meteoritos, que seriam portadores de sementes.
Eles teriam encontrado condições favoráveis na Terra para iniciar a vida.
Os rumos do debate mudaram graças a três descobertas inesperadas para os cientistas da época:
a descoberta do elemento rádio por Madame Curie, a descoberta, pelo marido de Mme. Curie, de que o rádio irradia constantemente calor e a terceira, por Lord Rayleigh, de que o rádio está largamente distribuído através de todas as rochas.
(Holmes 1923, p. 19). Fôra descoberta uma imensa fonte de calor: a radioatividade; isso revelou, no início do século XX, que geólogos e biólogos estavam corretos. Um discípulo de Kelvin, Ernest Rutherford, foi decisivo no avanço dos cálculos sobre a idade da Terra.
Com o advento da geocronologia e os progressos no conhecimento do Sistema Solar tornou-se possível conhecer com precisão a idade da Terra.
O Sistema Solar, que inclui o Sol e sua corte de planetas, asteróides e cometas que o orbitam, formou-se a partir de acreções de gases e poeiras contidos na nuvem solar. Os meteoritos são objetos provenientes do Sistema Solar que caem na superfície da Terra. São de vários tipos, entre eles os chamados condritos, que possuem inclusões cristalinas esféricas, os condros, formadas a partir de gotículas silicatadas. Os condros são reunidos por inclusões refratárias ricas em Ca, Al e Ti, contidos numa matriz.
Os condritos são amostras do material que serviu à formação do Sol e seus planetas e asteróides.Suas inclusões refratárias constituem os mais velhos
objetos do Sistema Solar. Datações pelo Método urânio-chumbo permitiram conhecer com precisão a idade dessas inclusões refratárias: 4.566 ± 3 Ma (Zanda 1996). Admite-se que a Terra como um corpo fundido formou-se durante os 120 Ma seguintes.
Desconhece-se a idade de consolidação de sua crosta, mas datações recentes de rochas da Austrália e norte do Canadá indicam que já estava formada há uns 3.900 Ma. Assim, permanece indefinida
a idade do início do Arqueano.
Admite-se que logo após a consolidação da crosta, quando já se realizavam processos em sua superfície ligados à presença de água, surgiu a vida.
Sinais dela acham-se presentes na natureza de cristais de apatita contidos em rochas metassedimentares datadas recentemente em 3,85 Ga, em ilha da costa noroeste de Groenlândia (Stephen Moyzsis, cit. in Svitl 1998). Surgiu provavelmente como resultado de fenômenos químicos, pelo que também poderá existir em outros planetas de características comparáveis às da Terra.
(E continua……)
COMO TE DISSE EM CIMA
APESAR DE TODAS AS DEFICIÊNCIAS QUE LHE POSSAS APONTAR, O ÓBVIO É QUE A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA DEITA POT TERRA A TEORIA ESTAPAFÚRDIA DO CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM.
ESSE É QUE UM FACTO INDESMENTÍVEL.
E POR ISSO QUE NÃO PODES OUVIR FALAR EM DATACÃO RADIOMÉTRICA.
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Se a Terra tivesse apenas 6000-10.000 anos de idade, então certamente haveria alguma evidência científica para confirmar essa hipótese; E NÃO HÁ EVIDÊNCIA ALGUMA.
ESTA É QUE É UMA VERDADE ABSOLUTA.
Tudo o mais que o Willer possa dizer não passa de desculpas de mau perdedor.
NÃO ME MOSTRASTE QUALQUER EVIDÊNCIA.
Não tenho que apresentar contra-prova …SE TU AINDA NÃO APRESENTASTE PROVA NENHUMA.
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CRITICAS AO EVOLUCIONISMO????????????
FRANZ URI BOAS (Minden, 9 de julho de 1858 — Nova Iorque, 21 de dezembro de 1942) foi um antropólogo teuto-americano um dos pioneiros da antropologia moderna que tem sido chamado de “Pai da Antropologia Americana”.
Estudando na Alemanha, Boas foi premiado com um doutorado em 1881 em física, enquanto estudava geografia. Em seguida, participou de uma expedição geográfica ao norte do Canadá de 1883 a 1884, onde ficou fascinado com a cultura e a língua da ilha de Baffin se tornando o primeiro estudioso a envolver-se em trabalho de campo prolongado com o Inuits. Em 1887 emigrou para os Estados Unidos, onde trabalhou pela primeira vez como um curador do museu no Smithsonian, e em 1899 tornou-se professor de antropologia da Universidade de Columbia, onde permaneceu pelo resto de sua carreira. Através de seus alunos, muitos dos quais passaram a manter departamentos de antropologia e programas de pesquisa inspirados por seu mentor, Boas influenciou profundamente o desenvolvimento da antropologia norte-americana. Entre seus alunos mais significativos estão A. L. Kroeber, Ruth Benedict, Edward Sapir, Margaret Mead, Zora Neale Hurston e Gilberto Freyre.
NA ÉPOCA DE BOAS, a antropologia era marcada pela ideia de que raça e cultura, e raça e linguagem, constituíam fenómenos interdependentes. A cultura era conceituada como resultado do pensamento racional do homem, manifesto em diferentes graus, dentro de uma escala evolucionista. Encarava-se a história cultural como processo unilinear e universal, cujas expressões peculiares a cada sociedade, em dado momento, refletiam o seu estado de desenvolvimento.
Boas criticou nãoO PRINCÍPIO DA EVOLUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO, QUE CONSIDERAVA VÁLIDO, mas a ortogênese (modificação individual, proveniente de causa interna, que sofre um organismo vivo, sem que entre em jogo a adaptação) que dominava o pensamento científico da época.
Franz Boas mostrou que as culturas humanas não percorrem o continuum simples-complexo, pretendido pelas teorias ortogenéticas, mas que existem diferentes desenvolvimentos históricos, resultantes de diferentes processos em que intervieram inúmeros fatores e acontecimentos, culturais e não culturais.
A obra de Boas, ao estabelecer a autonomia relativa do fenómeno cultural, desvinculou-se do rígido determinismo em face do meio ambiente e das características biológicas dos componentes das diversas sociedades. Adicionando contribuição tão valiosa à causa do antirracismo, escreveu trabalhos sobre raça e sobre a situação do negro nos Estados Unidos, além de estimular pesquisas semelhantes em várias partes do mundo
SE VIRES BEM FRANZ BOAS ERA UM EVLUCIONISTA 100%.
E desde que ele morreu a ciência já avançou bastante.
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Quanto a Marcel Luis de Moraes Oliveira é Cientista social e médico.
NÃO É UM CIENTISTA CREDENCIADO PARA FALAR DE EVOLUÇÃO. Seja como for, não disse nada de jeito., nem de relevante.
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A antropologia evolucionista é uma das correntes da antropologia. Dominante até o início do século XX, tem como seus expoentes, Lewis Henry Morgan, faleceu em 1881.
Lewis Henry Morgan (Rochester, 21 de novembro de 1818 – 17 de dezembro de 1881) FOI UM ANTROPÓLOGO EVOLUCIONISTA, etnólogo e escritor norte-americano. Considerado um dos fundadores da antropologia moderna, fez pesquisa de campo entre os iroqueses, de onde retirou material para sua reflexão sobre cultura e sociedade.
Morgan nasceu em 1818 no estado de Nova Iorque. Cursou direito no Union College, tendo exercido a profissão de advogado por algum tempo em Aurora e Rochester. Envolveu-se com política, filiando-se ao Partido Republicano; foi deputado e depois senador. Foi quando se interessou por antropologia e pelas questões ligadas aos iroqueses.
Entre seus estudos destaca-se o do parentesco, no qual Morgan tenta estabelecer conexões de sistemas de parentesco em escala global (Systems of Consanguinity and Affinity of the Human Family, 1871) e o estudo sobre a evolução das sociedades humanas consagrado em Ancient Society (1877)[2], no qual distingue três estados de evolução da humanidade: selvageria, barbárie e civilização.
CRITICAS AO EVOLUCIONISMO??? ONDE?
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Edward Burnett Tylor, faleceu em 1917
Tylor é considerado um representante do evolucionismo social
Tylor, baseando-se na teorias darwianas da época, defendia a ideia de unidade psíquica da espécie humana em que a cultura se desenvolvia de um modo progressivo, linear e uniforme. Neste contexto, o desenvolvimento das culturas realizava-se por etapas, sendo a Europa a civilização mais avançada.
Partindo deste pressuposto evolucionista, Tylor tentou demonstrar que o aparecimento e desenvolvimento da religião teria atravessado igualmente diversas fases, começando pelo animismo, passando por uma fase intermédia de politeísmo e terminando no monoteísmo.
APESAR AS TEORIAS EVOLUCIONISTAS PROPOSTAS POR TYLOR E OUTROS ANTROPÓLOGOS ESTAREM HOJE ULTRAPASSADAS, as suas ideias tiveram uma grande aceitação na época, existindo ainda alguns autores contemporâneos que insistem em comparar culturas com percursos totalmente distintos e defender hipóteses de teor evolucionista.
Em 1912, Tylor recebeu o título de Cavaleiro da Coroa Britânica. Faleceu cinco anos mais tarde em Sommerset, Inglaterra.
Para além de Primitive Culture: Researches Into the Development of Mythology, Philosophy and Religion, Art and Custom (2 vol.),1871, Sir Edward Burnett Tylor publicou diversas obras das quais se destacam:
1861, Anahuac; or Mexico and the Mexicans Ancient and Modern
1865, Researches into the Early History of Mankind and the Development os Civilization
CRITICAS AO EVOLUCIONISMO??? ONDE?
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James George Frazer, faleceu e 1941
James George Frazer (1 de Janeiro de 1854, Glasgow, Escócia — 7 de Maio de 1941, Cambridge), foi um influente antropólogo nos primeiros estágios dos estudos modernos de mitologia e religião comparada
Frazer estudou na Universidade de Glasgow e no Trinity College, da Universidade de Cambridge. Foi nesta última instituição que ele escreveu sua obra mais importante, The Golden Bough; a Study in Magic and Religion (“O ramo de ouro”, 1890).
“O ramo de ouro” é uma obra alentada (12 volumes na edição final, concluída em 1915), onde o autor faz um estudo comparativo dos mitos e do folclore de várias sociedades, e levanta a tese de que o pensamento humano evoluiu de um estágio mágico para outro religioso, e daí para um nível científico. Esta tese foi logo refutada por outros antropólogos, mas a distinção feita por Frazer entre magia e religião, ainda é aceita: na magia, o utilizador tenta controlar através de “técnicas” o mundo e os acontecimentos, enquanto que na religião, ele requisita o auxílio a espíritos e divindades.
CRITICAS AO EVOLUCIONISMO??? ONDE?
São todos evolucionistas E NÃO VISLUMBRO NENHUMA CRÍTICA SÉRIA AO EVOLUCIONISMO.
Apesar de alguns já estarem ultrapassados, pois a ciência já evolui muito desde que faleceram.
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O que deixaste escrito:
“. Partindo da observação de traços fundamentais em comum, essa linha interpretativa parte da suposição de uma história comum a toda humanidade.
De acordo com Morgan (2004), essa linha de pensamento antropológico apreendia três estágios de desenvolvimento para a cultura humana:
pode-se afirmar agora, com base em convincente evidência, que a selvageria precedeu a barbárie em todas as tribos da humanidade, assim como se sabe que a barbárie precedeu a civilização. A história da raça humana é uma só – na fonte, na experiência, no progresso. (p. 44)
Esses três estágios são capazes de explicar a ocorrência de elementos semelhantes em diferentes épocas e lugares do planeta e a grande variedade de culturas existentes no mundo. Nem todas alcançaram o último estágio de desenvolvimento – o europeu, havendo ainda muitos homens no estágio de selvageria e barbárie. Esses, considerados resquícios do passado.
A antropologia, então, precisava responder uma série de questões, como os selvagens passaram à condição de selvagens e esses à civilização? Por que algumas tribos foram deixadas para trás na trajetória do desenvolvimento humano enquanto outras evoluíram mais rapidamente? E quais são as leis gerais que governam o desenvolvimento humano? E, é possível a partir do conhecimento dessas leis regular o agir humano? Sendo estas últimas o verdadeiro objetivo antropológico na visão de Frazer (2004).
Os pressupostos teórico-metodológicos da antropologia evolucionista
Para chegar a tais respostas, a antropologia evolucionista utiliza o método comparativo (ou novo método) como metodologia, partindo do pressuposto teórico de uma única mentalidade capaz de gerar único caminho de desenvolvimento possível para a sociedade humana”
NÃO SE TRATADE CRÍTICA ALGUMA AO EVOLUICIONISMO, NEM EU CONTESTO.
…..pode-se afirmar agora, com base em convincente evidência, que a selvageria precedeu a barbárie em todas as tribos da humanidade, assim como se sabe que a barbárie precedeu a civilização.
ISTO É UMA VERDADE INSOFISMÁVEL.
MAS NÃO SERVE DE CRÍTICA AO EVOLUCIONISMO.
Obviamente o homem já existia quando lhe ocorreu a ideia de criar um deus que o criasse.
SEM HOMEM (OU HOMENS) NÃO HAVERIA DEUS.
Quando deixar de haver homens também deixará de existir deus, ou seja, quando se extinguir a humanidade também deixará de existir deus.
Perguntaram um dia ao escritor e filósofo Agostinho da Silva: “Acredita em Deus?”. O filósofo respondeu: “Depende. Se você me disser o que é Deus, pode ser que eu lhe diga se acredito ou não”.
Não conheço resposta mais acertada para tal pergunta.
Não se pode negar a existência de deus assim, tão simplesmente, porque logo a seguir se colocaria a questão: Se deus não existe, porque estás a falar dele? Se não existia até aqui, passa a existir a partir desse momento….. caso contrário não se entenderia o facto de estares a nomeá-lo! Só se pode negar ou afirmar aquilo que se conhece.
E aquilo que eu conheço sobre o conceito de deus (O CONCEITTO, SIM, EXISTE) não me merece crédito de existência real fora da cabeça de quem o afirma.
O deus apregoado pelas religiões é definido como um ser espiritual, mas que tem personalidade e forma antropomórfica (fomos criados, à sua imagem e semelhança …dizem); que se criou a si próprio, pois antes de si nada existia; que produziu o universo e tudo quanto nele existe, sem ferramentas nem matéria-prima; que orienta os homens; que castiga e premeia, e que reina no céu (não se sabendo o que é, como é nem onde é, o céu) esperando-nos depois de morrermos para nos premiar com felicidade eterna ou nos condenar, também eternamente…. o que é uma maldade! Esse deus, pintado assim, deste modo tão infantil para o raciocínio de um adulto, DEFINITIVAMENTE, NÃO PODE EXISTIR!
As leis da física e da química não permitem a existência de um ser ou coisa com tais características e poderes.
Mas dentro da cabeça de cada um…..tudo é possível existir!….. O nosso raciocínio de Ser inteligente habita um cérebro de criatividade inesgotável, levando-nos a navegar no reino das fantasias que ciosamente idealizamos e coleccionamos.
E se as nossas fantasias mentais nos dão paz e alegria …. Devemos usá-las! IMPORTANTE É FAZÊ-LO, SEMPRE, NO RESPEITO PELA IDEIA DO NÃO CRENTE (E VISE-VERSA). Crença e descrença são as duas faces da mesma moeda. Logo, têm o mesmíssimo valor (sendo que uns usam o raciocínio crítico e outros não).
Todos nós sabemos (porque a História no-lo diz) que em nome de Deus há quem pratique o bem … mas também há quem faça o mal e, até, degole excelentes cidadãos!…
A IDEIA DE DEUS
A definição de Deus não ultrapassa o enunciado de uma “determinada ideia de Deus”, e nada garante que tal ideia exista realmente para além dela própria.
A “percepção de Deus” pelos sentidos, pela observação da natureza, remetendo o crente para a conclusão da existência de um enigmático autor, É UM ACTO DE FÉ ALHEIO À REALIDADE NATURAL.
A designação (da ideia) de Deus é importante para alimento da crença, porque quando se pode designar o objecto da nossa fé, ele torna-se nosso conhecido, e é, a partir daí, Deus… porque lhe foi dado um nome com o qual o caracterizou e se familiarizou; logo, passou a conhecê-lo.
Deus é assim uma ideia para ser usada, exclusivamente, no pensamento de quem crê (também serve para escravizar mentes e servir poderes…. mas isso já é outra conversa sobre o mesmo tema), e tal ideia precisa de um nome para ser referida.
O entendimento que os crentes têm do termo “Deus”, caracteriza aquilo que eles crêem ser uma “entidade superior”. E Deus é exclusivamente seu porque, embora o conceito seja universal e estereotipado pela função do nosso cérebro, ele acaba por ser personalizado por cada crente.
Esta personalização é reconhecida por religiosos; as Testemunhas de Jeová, por exemplo, dizem-no explicitamente na revista ”A Sentinela” (1 de Junho de 2.012); “Conhecer o nome de Deus significa mais do que simplesmente saber pronunciá-lo. Conhecer a Deus por nome envolve ter um relacionamento chegado com ele [….] Deus quer que todos o conheçam por nome porque isso é benéfico para eles. Permite que se tornem seus amigos e tenham esperança de vida eterna”.
Isto não é mais do que uma afirmação narcisista e tem a ver com a condição humana.
Todos nós gostamos de dizer que somos amigos de um deputado, de um jogador de futebol de primeira linha e de um actor ou apresentador de televisão, famosos. Essa afirmação promove-nos, pois aqueles a quem afirmamos esses nossos conhecimentos sociais, e não têm acesso a eles, acabam por nos atribuir um pouco da importância que reconhecem nesses de quem nos afirmamos muito próximos.
Então ser amigo de Deus e tratá-lo por nome próprio, é uma mais-valia social …. é o Rolls-Royce das amizades, o Fórmula 1, com o valor acrescentado de os crentes usufruírem dos benefícios dessa proximidade, não só em vida, mas para além da morte, na vida eterna, o que é a cereja em cima do bolo! …SÓ É PENA SER UM MITO.
UM NOME PARA A DIVINDADE
Agora que se familiarizaram com o conceito que a ideia de Deus é, reparem: se, em vez da palavra “Deus” para referir aquilo que é o objecto da sua adoração, se tivesse sido adoptado qualquer outro termo …. por exemplo, “Birobé” …. Os crentes em vez de dar “graças a Deus”, dava “graças a Birobé”! Birobé seria o cerne, o veio-rotor de todas as coisas. Birobé passaria a ser o criador dos crentes, o dono de seu destino.
Seria a explicação para tudo quanto os crentes desconhecem, e o guardião da fonte de todos os seus desejos. Birobé é, a partir de agora, o dono da sua alma. Só por vontade de Birobé você acorda todas as manhãs para enfrentar o dia, e vive-o graças a Birobé! … Birobé é a explicação para tudo quanto você desconhece e quer ver explicado.
Mesmo que aquilo que você desconhece seja sobejamente conhecido por todos, menos por si, é Birobé que preenche o enorme buraco do seu desconhecimento.
Continuando você a desconhecer a verdadeira essência da coisa, você crê conhecê-la porque você “sabe” que a coisa é …Birobé! Quando você procura uma explicação, não consulta uma enciclopédia …. Recorre a Birobé. Birobé tudo sabe, é Grande e o seu Poder é indesmentível. Com Birobé, tudo. Sem Birobé, nada.
Birobé é aquele que você designa com letra maiúscula, que crê Omnipotente, Omnisciente e Omnipresente, que tudo vê, sabe e domina.
BIROBÉ É O PRINCÍPIO, O MEIO E O FIM. É ELE QUE LHE ILUMINA O CAMINHO EVOVÊ DEVE-LHE INCONDICIONAL ADORAÇÃO.
Acha ridículo dar graças a Birobé?…
Tem toa a razão.
É TÃO RIDÍCULO COMO DAR GRAÇAS A DEUS!…
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Quem abraça, cegamente, uma religião, fá-lo como afirmação da sua bondade. Ora … SE EU PRECISO DE RECORRER A UMA DIVINDADE PARA ME AFIRMAR JUSTO, BONDOSO E RESPEITADOR, O MAIS CERTO É O MEU “BOM COMPORTAMENTO SOCIAL” SER UMA FARSA.
É o mesmo que recorrer a uma muleta para afirmar o meu andar escorreito. Eu só preciso da muleta se for manco!…
Então crer em Deus é sinal de ignorância?!… Perguntará.
Porque é que um licenciado (médico, por exemplo) tem, pelo conceito de Deus, a mesma adoração de um servente de pedreiro analfabeto?
Será que o licenciado não aprendeu nada, ou o analfabeto sabe muito?!
Não podemos ajuizar o conhecimento de cada um a partir das suas crenças. A crença e o conhecimento podem coabitar pacificamente na mesma mente. Embora sejam de naturezas diferentes, possuem vasos comunicantes … e até se podem complementar….
Frases afirmativas da existência e da bondade de Deus, são proferidas a propósito de tudo e de nada. “Deus é pai”, “Deus é amor” e “Deus é criador”, são três dessa frases de marketing religioso que me fazem lembrar de um anúncio radiofónico que esteve em voga quando eu era moço, propagando as virtudes de um pó achocolatado para misturar no leite. Produto americano de grande consumo na época, a sua mensagem afirmava categoricamente: “Toddy contém, porque contém mesmo”. Ora … dizer isto ou estar calado é, em termos informativos, rigorosamente a mesma coisa
A frase não acrescentava nada ao produto que publicitava, nem o definia. Dizia-se que continha, mas não se explicava o respectivo conteúdo … porque reiterava-se, como explicação, que “contém mesmo” sublinhando a vontade de conter!
Conter o quê?! …Ninguém sabia! ….”Contém porque contem mesmo”, é uma crença e não uma explicação. Não explicando coisa alguma, a mensagem Toddy conseguia gravar na mente dos consumidores a ideia de que aquilo haveria de conter algo positivo que se reflectiria na boa saúde de quem ingerisse aquela coisa misturada no leite. Na verdade o poder nutritivo do produto estava no leite (que o consumidor já possuía) e não no pó. Este servia para alterar a cor e o paladar do leite a funcionava ao nível da crença, embora também lhe acrescentasse alguma das faculdades próprias do chocolate.
TRATAVA-SE DE UMA AFIRMAÇÃO TÃO REDUTORA COMO AQUELAS DE DEUS SER PAI, AMOR E CRIADOR.
EM RELIGIÃO AS AFIRMAÇÕES SÃO FEITAS NA BASE DO SIM PORQUE SIM, DO NÃO PORQUE NÃO E DO É PORQUE É (contém porque contém) E FUNCIONAM COM A MESMA EFICÁCIA DO MARKETING TODDY.
O que colhe resultados é a crença nas virtudes do pó (e na existência de Deus), e não o pó propriamente dito (NEM DEUS) que ninguém sabe de onde provém (E QUE NÃO EXISTE FORA DA CABEÇA DO CRENTE).
O desconhecimento da origem do pó é, no fundo, o enigma, o dogma que alimenta a crença fazendo-a perdurar no tempo, e só encanta enquanto não se dissolve o mistério, mostrando que o pó nutritivo não é mais do que cacau …. e então perde metade do interesse! Tal como perde o encanto e deixa de ter significado a magia do aparecimento da pomba, quando se conhece o truque do ilusionista.
É ASSIM QUE DEUS-TODDY VENDE A IDEIA DO SEU PÓ REDENTOR E DULCIFICADO, a ser consumido em doses místicas dissolvidas em orações….
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Para o princípio da causa das coisas, há religiosos mais apegados à fé E DIVORCIADOSDA CIÊNCIA, que defendem o Génesis em detrimento de todas as explicações científicas, sem se interrogarem sobre as suas crenças.
Para mudar esta postura, bastaria que tais crentes entendessem esta coisa simples: Para se produzir um ovo estrelado é necessário, no mínimo, a existência de cinco elementos prévios;
1 – O ovo
2 – Uma gordura
3 – Um recipiente resistente ao calor
4 – Uma fonte de calor capaz de fazer ferver a gordura
5 – O cozinheiro, que prepara o cenário e os adereços, parte o ovo sobre a gordura e espera o momento certo para servir o petisco.
Sem estes cinco elementos podemos ter muita vontade de comer um ovo estrelado … mas por mais que rezemos e tenhamos fé, na esperança de que o ovo apareça estrelado, não saciaremos a vontade e comer e morreremos ougados por um ovo!
Se os crentes entendessem a necessidade da existência de elementos vários para que, em conjunto e num determinado ambiente químico e físico, permitisse ao acaso processar aquilo a que chamamos vida…. deixariam de ser crentes.
“Ai sim?! …Perguntará – Então o que é o acaso, hein? …”
O acaso é a terceira cor que o pintor consegue pela mistura de duas na sua paleta … e nunca é um acaso fortuito, porque obedece a razões químicas, físicas e matemáticas.
Sem aquelas porções certas de cada cor, o acaso conseguido não seria assim, tal como se apresenta, mas um outro. Cada acaso tem a sua própria fórmula própria, que lhe permite ser como é, e não de outra maneira.
“Ai sim?! … – Tornará a perguntar – E esse pintor misturador de tintas … não será Deus?
A partir daqui a conversa é como chover no molhado à espera de se conseguir chão seco! É conversa sem fim na procura do deus que fez Deus … e esse é o papel da filosofia …não o da ciência
Chamar a Bíblia de livro santo ou de guia moral é uma afronta à decência e a dignidade humana, TANTAS SÃO AS CONTRADIÇÕES EXISTENTES NA BÍBLIA, tanto no Antigo como no Novo Testamento.
ALGUNA EXEMPLOS DE CONTRADIÇÕES DA BÍBLA:
Quantos deuses existem?
Há somente um Deus. [Dt 4:35], [Dt 4:39], [Dt 6:4], [Dt 32:39], [Is 43:10], [Is 44:8], [Is 45:5-6], [Is 46:9], [Mc 12:29], [Mc 12:32], [Jo 17:3], [I Co 8:6]
Existem vários Deuses. [Gn 1:26], [Gn 3:22], [Gn 11:7], [Ex 12:12], [Ex 15:11], [Ex 18:11], [Ex 20:3], [Ex 22:20], [Ex 23:13], [Ex 23:24], [Ex 23:32], [Ex 34:14], [Nm 33:4], [Jz 11:24], [I Sm 6:5], [I Sm 28:13], [Sl 82:1], [Sl 82:6], [Sl 86:8], [Sl 96:4], [Sl 97:7], [Sl 136:2], [Jr 1:16], [Jr 10:11], [Sf 2:11], [Jo 10:33-34], [I Jo 5:7]
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Adão morrerá no dia em que comer da árvore da ciência.
Adão morrerá no dia em que comer da árvore da ciência do bem e do mal. [Gn 2:17]
Adão come da árvore, e ainda vive 930 anos. [Gn 3:6], [Gn 5:5]
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Deus tem um corpo?
Deus tem um corpo. [Gn 3:8], [Ex 33:11], [Ex 33:20-23, [Ex 34:5-6], [Dt 23:14],],], [Hc 3:3-4]
Deus é um espírito que não possui corpo. [Lc 24:39], [Jo 4:24]
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Qual é o tempo de vida do homem?
70 anos. [Sl 90:10]
120 anos. [Gn 6:3]
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Quantos filhos Deus teve?
Deus teve somente um filho. [Jo 3:18], [I Jo 4:9]
Deus teve muitos filhos. [Gn 6:2], [Gn 6:4], [Jó 1:6], [Jó 2:1], [Jó 38:6-7]
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Deus se arrepende?
Deus nunca se arrepende. [Nm 23:19], [I Sm 15:29], [Ez 24:14], [Ml 3:6]
Deus se arrepende. [Gn 6:6], [Ex 32:14], [Dt 32:36], [I Sm 15:11], [I Sm 15:35], [II Sm 24:16], [I Cr 21:15], [Is 38:1-5], [Jr 15:6], [Jr 18:8], [Jr 26:3], [Jr 26:13], [Jr 26:19], [Jr 42:10], [Am 7:3], [Am 7:6], [Jn 3:10].
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Deus deseja o sacrifício de animais?
Sim. [Gn 4:4], [Gn 8:20-21], [Gn 15:9-10], [Ex 20:24], [Ex 29:11-37], [Lv 1:5], [Lv 23:12-18], [Nm 18:17-19], [Dt 12:27]
Não. [Sl 40:6], [Sl 50:13], [Sl 51:16], [Is 1:11], [Is 66:3], [Jr 6:20]
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Quantos animais de cada espécie Noé levou na arca?
Noé recebe ordens para levar dois de cada animal para a arca. [Gn 6:19-20], [Gn 7:8-9], [Gn 7:15]
Noé recebe ordens para pegar sete animais de cada espécie. [Gn 7:2-3]
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Quanto tempo durou a inundação?
Foram 40 dias. [Gn 7:17]
Foram 150 dias. [Gn 7:24], [Gn 8:3]
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Quando Noé entrou na arca?
Sete dias antes da inundação. [Gn 7:7-10]
No mesmo dia em que começou a inundação. [Gn 7:11-13]
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Paulo viu Jesus no caminho para Damasco?
Sim. [I Co 9:1]
Não. [At 9:8]
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O livro Deuteronômio esclarece que nem pais nem filhos pagarão pelos pecados de sua família. Mas em Isaías 14:21 diz-se que, ao contrário, os filhos irão direto para o matadouro para pagar pelos erros de seus pais.
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Como eu te disse tanbém num texto acima: A DESPEITO DE TUDO O QUE POSSAS DIZER, A BÍBLIA ABRIGA DUAS VERSÕES CONTRADITÓRIAS DA CRIAÇÃO DO MUNDO, no Génesis 1 e 2.
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Muitas mais contradições e incongruências existem na bíblia.
É só procurar.
POR ISSSO é o criacionismo é um insulto ao intelecto.
Como eu já disse, o que há de pior no Willer é desprezar tanto a inteligência, o bom senso, a lucidez e o raciocínio.
Mas o Willer precisa dessa bengala espiritual. É melhor acreditar numa mentira que o conforte do que encarar os factos reais, usar a inteligência e o raciocínio, e ter um sentido e senso críticos.
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Nenhum livro bíblico é anterior ao séc. VII a.C.
De modo que, ver ciência em citações bíblicas é resumir o conhecimento científico a nada.
Se ciência cosmológica fosse simples assim, ainda estaríamos na idade da pedra.
As confusões sobre as várias tradução são imensas, numa tradução diz “…sentado sobre o círculo da Terra”, em outra, “…sentado sobre a circunferência da Terra” e por aí vai. “ele estende o norte sobre o vazio” já remete a idéia de planicidade terrestre.
Sem contar que era comum o uso de metáforas nas escrituras.
Estuda e não sejas parvinho.
O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA NÃO SERVE DE MODO ALGUM PARA SABER A IDADE DA TERRA.
Não te vou explicar aqui o que é o campo magnético da Terra, pois é uma matéria bastante vasta.
Mas smpre direi que:
Campo magnético terrestre, também conhecido como campo geomagnético, é o campo magnético que se estende do interior da Terra para o espaço, onde interage com o vento solar, um fluxo de partículas carregadas que emanam do Sol. O campo magnético é gerado por correntes elétricas devido ao movimento das correntes de convecção de uma mistura de ferro e níquel fundidos no núcleo externo da Terra: essas correntes de convecção são causadas pelo calor que sai do núcleo, um processo natural chamado geodinamismo.
A magnitude do campo magnético da Terra em sua superfície varia de 25 a 65 microteslas (0,25 a 0,65 gauss). Como aproximação, é representado por um campo de um dipolo magnético atualmente inclinado em um ângulo de cerca de 11 graus em relação ao eixo de rotação da Terra, como se houvesse um imã enorme colocado nesse ângulo através do centro da Terra. O polo geomagnético norte, localizado em 2015 na ilha Ellesmere, Nunavut, Canadá, no hemisfério norte, é na verdade o polo sul do campo magnético da Terra, e vice-versa.
Enquanto os polos magnéticos do norte e do sul geralmente estão localizados próximo aos polos geográficos, eles se movem lenta e continuamente ao longo das escalas de tempo geológicas, mas suficientemente devagar para que as bússolas comuns continuem sendo úteis para a navegação. No entanto, em intervalos irregulares de várias centenas de milhares de anos, ocorre a inversão geomagnética e os polos magnéticos norte e sul, respectivamente, mudam abruptamente de lugar. Essas reversões dos polos geomagnéticos deixam um registro em rochas valiosas para os paleomagnetistas no cálculo de campos geomagnéticos no passado. Essas informações, por sua vez, são úteis no estudo dos movimentos dos continentes e do fundo do oceano no processo de placas tectônicas.
A magnetosfera é a região acima da ionosfera que é definida pela extensão do campo magnético da Terra no espaço. Ela se estende por várias dezenas de milhares de quilômetros ao espaço, protegendo a Terra das partículas carregadas do vento solar e dos raios cósmicos que, de outra forma, destruiriam a atmosfera superior, incluindo a camada de ozônio.
MAS DEVES ESTUDAR AS VARIAÇÕES DE CURTO PRAZO, A VARIAÇÃO SECULAR, AS REVERSÕES DE CAMPO MAGNÉTICO MAIS A FUNDO, ETC, ETC, ETC.
DE MODO QUE NÃO INVENTES.
De qualqer modo não é uma prova da Idade da Terra.
ASSIM, ARRANJA-ME UMA PROVA CABAL DE QUE A TERRA TEM APENAS 6 OU 10 MIL ANOS e não inventes.
Esqueci-me de te dizer para me indicares uma dúzia de cientistas (que não tenham falecido há mais de 50 anos) que defendam que a Terra tem 6 ou 10 mil anos.
Se calhar não tens para apresentares.
AINDA SOBRE O CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE
É sabido que o Sol é a estrela do nosso sistema solar. Sabemos também que ele emite milhões de partículas por segundo para todas as direções do espaço. Percebemos essas radiações eletromagnéticas, também chamadas de ventos solares, em forma de calor e luz.
A quantidade de radiação que chega até a Terra é menor por conta da proteção exercida pelo campo magnético terrestre. O campo magnético da Terra interage com as radiações eletromagnéticas fazendo com que elas sejam freadas e também actua desviando-as de sua trajetória inicial. Por esse motivo é que podemos dizer que a Terra se comporta como um ímã gigante
O primeiro a afirmar que a Terra se comportava como um ímã gigante foi o cientista Willian Gilbert. Uma simples experiência pode comprovar esse comportamento da Terra. Tal experiência consistiu na colocação de um ímã suspenso livremente pelo seu centro de gravidade na superfície da Terra. Nesta experiência, repetida diversas vezes, verificou que o ímã sempre se orientava na direção norte-sul, com isso concluíram que realmente a Terra se comportava como um ímã.
Os polos magnéticos estão localizados nos extremos do eixo magnético e próximos aos polos geográficos, isto é, o polo sul magnético está próximo do norte geográfico e o polo norte magnético está próximo do sul geográfico. É importante lembrar que o eixo magnético não coincide com o eixo de rotação da Terra, sendo estes separados por aproximadamente 13º.
Ainda não temos uma explicação correta para a origem do campo magnético terrestre, mas a hipótese mais aceita diz que o campo magnético terrestre se origina das intensas correntes elétricas que circulam seu interior e não da existência de grande quantidade de ferro magnetizado também em seu interior
O campo magnético terrestre é importante para evitar a entrada de partículas vindas do Sol e possibilita a existência das bússolas.
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O campo magnético protege as camadas de ar ao minimizar ataques de ventos solares. Sem tal defesa, as partículas lançadas pelo Sol arrancariam a atmosfera do planeta.
A passagem de uma rajada de vento solar durante um alinhamento planetário ocorrido em janeiro de 2008 permitiu que cientistas do Instituto Max Planck para Pesquisa do Sistema Solar, na Alemanha, comparassem os efeitos deste fenômeno nas atmosferas da Terra e de Marte. Com isso, a equipe conseguiu confirmar que a magnetosfera do nosso planeta é fundamental para proteger a atmosfera. As informações são da Agência Espacial Europeia (ESA).
MAGNETOSFERA
A magnetosfera é a região formada pelo campo magnético que envolve um astro, constituindo a parte exterior da atmosfera. Ela funciona como um escudo, que desvia as partículas carregadas eletricamente provenientes de tempestades solares. Assim, é responsável por proteger a atmosfera, além de mantê-la em sua posição.
A partir de dados sobre a Terra e Marte fornecidos, respectivamente, pelas sondas Cluster (quatro satélites que estudam o campo magnético da Terra) e Mars Express, os cientistas compararam a perda de oxigénio das atmosferas dos dois planetas ao serem atingidos pela mesma rajada de vento. A análise permite uma avaliação direta da eficácia dos campos magnéticos de cada planeta em sua atmosfera. As medições demonstraram que a atmosfera de Marte perdia dez vezes mais oxigênio que a terrestre (Marte tem oxigênio, mas a quantidade é mil vezes menor que na Terra).
Esta diferença teria um impacto dramático ao longo de bilhões de anos, levando a grandes perdas na atmosfera de Marte, sugerem os cientistas.
Por outro lado, o resultado comprova a eficácia do campo magnético terrestre em desviar o vento solar e proteger nossa atmosfera. A ideia é realizar o estudo também em Vénus, por meio da sonda Venus Express, já que, assim como Marte, o planeta não conta com um campo magnético significativo, mas possui um tamanho comparável ao da Terra e a atmosfera mais densa entre os três planetas.
Em breve, os cientistas terão uma boa oportunidade de realizar tal estudo. “Durante os próximos meses, ocorrerá um bom alinhamento entre o Sol, a Terra, Vénus e Marte, em que aproveitaremos para coordenar uma série de observações”, diz Olivier Witasse, cientista do projeto Mars Express, missão cujo objetivo é explorar a superfície e atmosfera marcianas.
Além disso, os pesquisadores estão interessados em observar como o aumento da atividade solar pode afetar a perda de partículas atmosféricas nos três planetas.
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Variações no momento dipolar axial virtual desde a última reversão do campo magnético.
Atualmente, o campo geomagnético geral está se tornando mais fraco; a forte deterioração atual corresponde a um declínio de 10 a 15% nos últimos 150 anos e se acelerou nos últimos anos; a intensidade geomagnética diminuiu quase continuamente de um máximo de 35% acima do valor moderno, alcançado aproximadamente 2 000 anos atrás. No entanto, a taxa de diminuição e a força atual estão dentro da faixa normal de variação, como mostra o registro de campos magnéticos passados registrados em rochas.
O polo norte magnético da Terra está flutuando do norte do Canadá para a Sibéria com uma taxa atualmente acelerada – 10 quilômetros por ano, no início do século XX, até 40 quilômetros por ano em 2003 e, desde então, apenas acelerou.
A Terra e a maioria dos planetas do Sistema Solar, assim como o Sol e outras estrelas, geram campos magnéticos através do movimento de fluidos eletricamente condutores.
O campo da Terra se origina em seu núcleo. Esta é uma região de ligas de ferro que se estende a cerca de 3 400 km (o raio da Terra é 6370 km). É dividido em um núcleo interno sólido, com um raio de 1 220 km, e um núcleo externo líquido. O movimento do líquido no núcleo externo é impulsionado pelo fluxo de calor do núcleo interno, que é de cerca de 6 000 K (ou 5 730 ºC), até a fronteira núcleo-manto, que é de cerca de 3 800 K (ou 3 530 ºC). O calor é gerado pela energia potencial liberada pelos materiais mais pesados que afundam em direção ao núcleo (diferenciação planetária), bem como pelo decaimento dos elementos radioativos no interior. O padrão de fluxo é organizado pela rotação da Terra e pela presença do núcleo interno sólido do planeta.
O mecanismo pelo qual a Terra gera um campo magnético é conhecido como dínamo. O campo magnético é gerado por fluidos condutores de eletricidade em rotação e convecção (lei circuital de Ampère); um campo magnético variável gera um campo elétrico (lei de Faraday); e os campos elétrico e magnético exercem uma força sobre as cargas que fluem em correntes (a força de Lorentz).
Esses efeitos podem ser combinados em uma equação diferencial parcial para o campo magnético chamada equação de indução magnética,
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Em um fluido estacionário, o campo magnético diminui e qualquer concentração de campo se espalha. Se o dínamo da Terra se desligasse, a parte dipolar desapareceria em algumas dezenas de milhares de anos.
Em um condutor perfeito ( ), não haveria difusão. Pela lei de Lenz, qualquer mudança no campo magnético seria imediatamente oposta às correntes, de modo que o fluxo através de um determinado volume de fluido não poderia mudar. À medida que o fluido se movesse, o campo magnético o acompanharia. O teorema que descreve esse efeito é chamado de teorema de congelados em campo. Mesmo em um fluido com condutividade finita, um novo campo é gerado esticando as linhas de campo à medida que o fluido se move de maneiras que o deformam. Esse processo poderia continuar gerando um novo campo indefinidamente, não fosse o fato de que, à medida que o campo magnético aumenta de força, ele passa a resistir ao movimento dos fluidos.
O movimento do fluido é sustentado por convecção, movimento impulsionado por flutuabilidade. A temperatura aumenta em direção ao centro da Terra, e a temperatura mais alta do fluido mais abaixo o torna flutuante. Essa flutuabilidade é aprimorada pela separação química: à medida que o núcleo esfria, um pouco do ferro fundido solidifica e é agregado ao núcleo interno. No processo, elementos mais leves são deixados para trás no fluido, tornando-o mais leve. Isso é chamado de convecção composicional. Um efeito Coriolis, causado pela rotação planetária geral, tende a organizar o fluxo em rolos alinhados ao longo do eixo polar norte-sul.
No início de sua história, o Sol passou por uma fase T Tauri, na qual o vento solar teria um campo magnético algumas ordens de magnitude maior que o atual vento solar. No entanto, grande parte do campo pode ter sido filtrada pelo manto da Terra. Uma fonte alternativa são as correntes no limite do núcleo-manto, impulsionadas por reações químicas ou variações na condutividade térmica ou elétrica. Tais efeitos ainda podem fornecer um pequeno viés que faz parte das condições de contorno do geodínamo.
O campo magnético médio no núcleo externo da Terra foi calculado em 25 gausses, 50 vezes mais forte que o campo na superfície.
Simular o geodínamo requer resolver numericamente um conjunto de equações diferenciais parciais não lineares para a magnetoidrodinâmica (MHD) do interior da Terra. A simulação das equações MHD é realizada em uma grade 3D de pontos e a finura da grade, que em parte determina o realismo das soluções, é limitada principalmente pela potência do computador. Durante décadas, os teóricos limitaram-se a criar modelos de computador com dínamo cinemático nos quais o movimento do fluido é escolhido com antecedência e o efeito no campo magnético calculado. A teoria do dínamo cinemático era principalmente uma questão de tentar diferentes geometrias de fluxo e testar se tais geometrias poderiam sustentar um dínamo.
Os primeiros modelos de dínamo autoconsistentes, que determinam os movimentos de fluidos e o campo magnético, foram desenvolvidos por dois grupos em 1995, um no Japão e um nos Estados Unidos. ESTE ÚLTIMO RECEBEU ATENÇÃO PORQUE REPRODUZIU COM SUCESSO ALGUMAS DAS CARACTERÍSTICAS DO CAMPO DA TERRA, INCLUINDO REVERSÕES GEOMAGNÉTICAS.
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Correntes elétricas induzidas na ionosfera geram campos magnéticos (região do dínamo ionosférico). Esse campo é sempre gerado perto de onde a atmosfera está mais próxima do Sol, causando alterações diárias que podem desviar os campos magnéticos da superfície em até um grau. As variações diárias típicas da intensidade do campo são de cerca de 25 nanoteslas (nT) (uma parte em 2 000), com variações ao longo de alguns segundos, tipicamente em torno de 1 nT (uma parte em 50 000).
A força do campo magnético da Terra foi medida por Carl Friedrich Gauss em 1832 e tem sido repetidamente medida desde então, mostrando um declínio relativo de cerca de 10% nos últimos 150 anos.
O satélite Magsat e satélites posteriores usaram magnetómetros vetoriais de 3 eixos para sondar a estrutura 3D do campo magnético da Terra. O último satélite de Ørsted permitiu uma comparação indicando um geodínamo dinâmico em ação que parece estar dando origem a um polo alternado sob o Oceano Atlântico, a oeste da África do Sul.
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Os magnetómetros detectam pequenos desvios no campo magnético da Terra causados por artefatos de ferro, fornos, alguns tipos de estruturas de pedra e até valas e sambaquis na geofísica arqueológica. Usando instrumentos magnéticos adaptados a partir de detectores de anomalia magnética aerotransportados, desenvolvidos durante a Segunda Guerra Mundial para detectar submarinos, as variações magnéticas no fundo do oceano foram mapeadas. O basalto – uma rocha vulcânica rica em ferro que compõe o fundo do oceano – contém um mineral fortemente magnético (magnetita) e pode distorcer localmente as leituras de bússolas. A distorção foi reconhecida pelos navegadores islandeses no final do século XVIII. Mais importante, como a presença de magnetita fornece propriedades magnéticas mensuráveis ao basalto, essas variações magnéticas forneceram outro meio de estudar o fundo do oceano. Quando a rocha recém-formada esfria, esses materiais magnéticos registram o campo magnético da Terra.
A maneira mais comum de analisar as variações globais no campo magnético da Terra é ajustar as medidas a um conjunto de harmónicos esféricos. Isto foi feito pela primeira vez por Carl Friedrich Gauss.
Harmónicos esféricos são funções que oscilam sobre a superfície de uma esfera. Eles são o produto de duas funções, uma que depende da latitude e outra da longitude. A função da longitude é zero ao longo de zero ou mais círculos passando pelos polos norte e sul; o número de tais linhas nodais é o valor absoluto da ordem m. A função da latitude é zero ao longo de zero ou mais círculos de latitude; isto mais a ordem é igual ao grau ℓ. Cada harmônico é equivalente a um arranjo específico de cargas magnéticas no centro da Terra. Um monopolo é uma carga magnética isolada, que nunca foi observada. Um dipolo é equivalente a duas cargas opostas reunidas e um quadripolo para dois dipolos reunidos. Um campo quadripolar é mostrado na figura inferior à direita.
Harmónicos esféricos podem representar qualquer campo escalar (função da posição) que satisfaça certas propriedades. Um campo magnético é um campo vetorial, mas se for expresso nos componentes cartesianos X, Y, Z, cada componente é a derivada da mesma função escalar chamada potencial magnético. As análises do campo magnético da Terra usam uma versão modificada dos harmônicos esféricos usuais que diferem por um fator multiplicativo. Um ajuste de mínimos quadrados às medições do campo magnético fornece o campo da Terra como a soma dos harmônicos esféricos, cada um multiplicado pelo melhor coeficiente de Gauss gmℓ ou hmℓ.
O coeficiente de Gauss de menor grau, g00, fornece a contribuição de uma carga magnética isolada, portanto é zero. Os próximos três coeficientes – g10, g11 e h11 – determinam a direção e a magnitude da contribuição do dipolo. O dipolo de melhor ajuste é inclinado em um ângulo de cerca de 10° em relação ao eixo de rotação, como descrito anteriormente.
A análise harmónica esférica pode ser usada para distinguir fontes internas de fontes externas se as medidas estiverem disponíveis em mais de uma altura (por exemplo, observatórios e satélites no solo). Nesse caso, cada termo com coeficiente gmℓ ou hmℓ pode ser dividido em dois termos: um que diminui com o raio como 1/rℓ+1 e outro que aumenta com o raio como rℓ. Os termos crescentes se ajustam às fontes externas (correntes na ionosfera e magnetosfera). No entanto, em alguns anos, as contribuições externas são em média zero.
Os termos restantes preveem que o potencial de uma fonte dipolo (ℓ=1) caia na forma 1/r2. O campo magnético, sendo uma derivada do potencial, cairia como 1/r3. Os termos quadripolo caem como 1/r4 e os termos de ordem superior caem cada vez mais rapidamente com o raio. O raio do núcleo externo é cerca de metade do raio da Terra. Se o campo no limite do manto principal é adequado aos harmônicos esféricos, a parte dipolar é menor por um fator de cerca de 8 na superfície, a parte quadripolar por um fator de 16 e assim por diante. Assim, apenas os componentes com grandes comprimentos de onda podem ser notados na superfície. A partir de vários argumentos, geralmente se supõe que apenas termos com o grau 14 ou menos tenham sua origem no núcleo. Estes têm comprimentos de onda de cerca de 2 mil quilômetros ou menos. Características menores são atribuídas a anomalias da crosta.
A Associação Internacional de Geomagnetismo e Aeronomia mantém um modelo de campo global padrão chamado Campo de Referência Geomagnético Internacional . É atualizado a cada cinco anos. O modelo de 11ª geração, IGRF11, foi desenvolvido usando dados de satélites (Ørsted, CHAMP e SAC-C) e uma rede mundial de observatórios geomagnéticos.[68] A expansão harmônica esférica foi truncada no grau 10, com 120 coeficientes, até 2000. Os modelos subsequentes são truncados no grau 13 (195 coeficientes).
Outro modelo de campo global, chamado Modelo Magnético Mundial, é produzido em conjunto pelos Centros Nacionais de Informação Ambiental dos Estados Unidos (anteriormente o National Geophysical Data Center) e pelo British Geological Survey. Este modelo trunca no grau 12 (168 coeficientes) com uma resolução espacial aproximada de 3 mil quilômetros. É o modelo usado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, o Ministério da Defesa (Reino Unido), a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA), a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e o Escritório Hidrográfico Internacional, bem como por muitos sistemas civis de navegação.
Um terceiro modelo, produzido pelo Goddard Space Flight Center (NASA e GSFC) e pelo Instituto Dinamarquês de Pesquisa Espacial, usa uma abordagem de “modelagem abrangente” que tenta reconciliar dados com uma resolução temporal e espacial bastante variável das fontes terrestres e de satélite.
Para usuários com necessidades de maior precisão, os Centros Nacionais de Informações Ambientais dos Estados Unidos desenvolveram o Modelo Magnético Aprimorado (EMM), que se estende até o grau e ordem 790 e resolve anomalias magnéticas até um comprimento de onda de 56 quilômetros. Foi compilado a partir de pesquisas por satélite, marítimas, aeromagnéticas e magnéticas terrestres. Desde 2018, a versão mais recente, a EMM2017, inclui dados da missão de satélite Swarm da Agência Espacial Europeia.
CONTINUA
O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA É CONSTITUÍDO A PARTIR DE MUITAS FONTES CONTRIBUINTES, DESDE O NÚCLEO DO PLANETA ATÉ A MAGNETOSFERA NO ESPAÇO.
Desembaraçar e identificar as diferentes fontes permite que os cientistas geomagnéticos coletem informações sobre os processos individuais que se combinam para criar o campo completo. Um contribuinte é o oceano. Mas como as marés afetam o campo magnético da Terra? A água do mar é um condutor elétrico e, portanto, interage com o campo magnético. À medida que as marés giram em torno das bacias oceânicas, a água do oceano tenta essencialmente puxar as linhas do campo geomagnético. Como a água salgada é um bom, mas não um ótimo condutor, a interação é relativamente fraca. O componente mais forte vem da maré lunar regular (M2), que ocorre cerca de duas vezes por dia (na verdade, 12,42 horas). Outras contribuições vêm de ondas, redemoinhos e até tsunamis.
A força da interação depende também da temperatura da água do oceano. Todo o calor armazenado no oceano, do topo da onda ao fundo do mar, agora pode ser inferido a partir de observações do campo magnético da Terra.
Animais, incluindo pássaros e tartarugas, podem detectar o campo magnético da Terra e usá-lo para navegar durante a migração.
Alguns pesquisadores descobriram que vacas e veados selvagens tendem a alinhar seus corpos na direção norte-sul enquanto relaxam, mas não quando estão sob linhas de alta tensão, sugerindo que o magnetismo é responsável. Outros pesquisadores relataram em 2011 que não podiam replicar essas descobertas usando diferentes imagens do Google Earth.
Os pesquisadores descobriram que campos eletromagnéticos muito fracos perturbam a bússola magnética usada por piscos-de-peito-ruivo e outros pássaros canoros para navegar usando o campo magnético da Terra.
Nem as linhas de energia nem os sinais dos celulares são os responsáveis pelo efeito do campo eletromagnético nos pássaros; em vez disso, os culpados têm frequências entre 2 kHz e 5 MHz. Isto inclui sinais de rádio AM e equipamentos eletrônicos comuns que podem ser encontrados em empresas ou residências particulares.
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Uma inversão geomagnética é a mudança de orientação do campo magnético terrestre de tal forma que o norte e o sul magnéticos são intercambiados. Estes eventos implicam frequentemente um declínio prolongado da intensidade do campo seguido por uma recuperação rápida após o estabelecimento da nova orientação. Estes eventos ocorrem a uma escala de dezenas de milhares de anos ou mais, tendo a mais recente (a inversão de Brunhes–Matuyama) ocorrido há 780.000 anos.
Com início em 1966, cientistas do Observatório Geológico Lamont–Doherty descobriram que os perfis magnéticos através da dorsal pacífico-antártica eram simétricos e coincidiam com o padrão das cristas de Reykjanes do Atlântico Norte. As mesmas anomalias magnéticas foram encontradas sobre a maioria dos oceanos do mundo, permitindo que fosse estimada a idade da maior parte da crusta oceânica.[1]
Por meio da análise dos dados paleomagnéticos, sabe-se hoje que o campo magnético terrestre inverteu a sua orientação dezenas de milhares de vezes desde a formação do planeta. Com a cada vez mais precisa Global Polarity Timescale (GPTS) (escala temporal global de polaridade) tornou-se aparente que a taxa à qual ocorrem as inversões ao longo do tempo variou consideravelmente no passado. Durante alguns períodos do tempo geológico (por exemplo o Longo Normal Cretácico), o campo magnético terrestre manteve uma só orientação durante dezenas de milhões de anos. Outras inversões parecem ter ocorrido muito rapidamente, com duas destas inversões durante um período de 50 000 anos. O geólogo Scott Bogue do Occidental College e Jonathan Glen do US Geological Survey encontraram mesmo evidências nas lavas antigas de Battle Mountain, Nevada, que indicam a possibilidade de uma inversão rápida do campo geomagnético num período de apenas quatro anos. A inversão foi datada como tendo aproximadamente 15 milhões de anos de idade.[3] Crê-se que a última inversão (a inversão Brunhes–Matuyama) tenha ocorrido há cerca de 780 000 anos.
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Há 42 mil anos, o mundo enfrentou alguns séculos de condições apocalípticas causadas por uma reversão dos polos magnéticos da Terra combinada com mudanças no comportamento do Sol.
Essa é a principal descoberta de nosso novo estudo multidisciplinar, publicado na revista Science.
Esta última grande reversão geomagnética desencadeou uma série de eventos dramáticos que tem consequências de longo alcance para o nosso planeta.
O que se desenrolou terá parecido o enredo de um filme de terror: a camada de ozónio foi destruída, tempestades elétricas varreram os trópicos, ventos solares geraram espetáculos de luz (auroras), o ar ártico se espalhou pela América do Norte, os mantos de gelo e geleiras aumentaram e os padrões climáticos mudaram violentamente.
Durante esses eventos, a vida na Terra foi exposta à intensa luz ultravioleta. Neandertais e a megafauna foram extintos, enquanto os humanos modernos encontraram proteção em cavernas.
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Atualmente, o campo geomagnético geral está se tornando mais fraco; a forte deterioração atual corresponde a um declínio de 10 a 15% nos últimos 150 anos e se acelerou nos últimos anos; a intensidade geomagnética diminuiu quase continuamente de um máximo de 35% acima do valor moderno, alcançado aproximadamente 2 000 anos atrás. No entanto, a taxa de diminuição e a força atual estão dentro da faixa normal de variação, como mostra o registro de campos magnéticos passados registrados em rochas.
O polo norte magnético da Terra está flutuando do norte do Canadá para a Sibéria com uma taxa atualmente acelerada – 10 quilômetros por ano, no início do século XX, até 40 quilómetros por ano em 2003 e, desde então, apenas acelerou.
Um esquema que ilustra a relação entre o movimento do fluido condutor, organizado em rolos pela força de Coriolis e o campo magnético que o movimento gera.
A Terra e a maioria dos planetas do Sistema Solar, assim como o Sol e outras estrelas, geram campos magnéticos através do movimento de fluidos eletricamente condutores. O campo da Terra se origina em seu núcleo. Esta é uma região de ligas de ferro que se estende a cerca de 3 400 km (o raio da Terra é 6370 km). É dividido em um núcleo interno sólido, com um raio de 1 220 km, e um núcleo externo líquido. O movimento do líquido no núcleo externo é impulsionado pelo fluxo de calor do núcleo interno, que é de cerca de 6 000 K (ou 5 730 ºC), até a fronteira núcleo-manto, que é de cerca de 3 800 K (ou 3 530 ºC). O calor é gerado pela energia potencial liberada pelos materiais mais pesados que afundam em direção ao núcleo (diferenciação planetária), bem como pelo decaimento dos elementos radioativos no interior. O padrão de fluxo é organizado pela rotação da Terra e pela presença do núcleo interno sólido do planeta.
O mecanismo pelo qual a Terra gera um campo magnético é conhecido como dínamo. O campo magnético é gerado por fluidos condutores de eletricidade em rotação e convecção (lei circuital de Ampère); um campo magnético variável gera um campo elétrico (lei de Faraday); e os campos elétrico e magnético exercem uma força sobre as cargas que fluem em correntes (a força de Lorentz). Esses efeitos podem ser combinados em uma equação diferencial parcial para o campo magnético chamada equação de indução magnética, onde u é a velocidade do fluido; B é o campo magnético B; e η=1/σμ é a difusividade magnética, inversamente proporcional ao produto da condutividade elétrica σ e da permeabilidade μ.
O primeiro termo no lado direito da equação de indução é um termo de difusão. Em um fluido estacionário, o campo magnético diminui e qualquer concentração de campo se espalha. Se o dínamo da Terra se desligasse, a parte dipolar desapareceria em algumas dezenas de milhares de anos.
Em um condutor perfeito ( ), não haveria difusão. Pela lei de Lenz, qualquer mudança no campo magnético seria imediatamente oposta às correntes, de modo que o fluxo através de um determinado volume de fluido não poderia mudar. À medida que o fluido se movesse, o campo magnético o acompanharia. O teorema que descreve esse efeito é chamado de teorema de congelados em campo. Mesmo em um fluido com condutividade finita, um novo campo é gerado esticando as linhas de campo à medida que o fluido se move de maneiras que o deformam. Esse processo poderia continuar gerando um novo campo indefinidamente, não fosse o fato de que, à medida que o campo magnético aumenta de força, ele passa a resistir ao movimento dos fluidos.
O movimento do fluido é sustentado por convecção, movimento impulsionado por flutuabilidade. A temperatura aumenta em direção ao centro da Terra, e a temperatura mais alta do fluido mais abaixo o torna flutuante. Essa flutuabilidade é aprimorada pela separação química: à medida que o núcleo esfria, um pouco do ferro fundido solidifica e é agregado ao núcleo interno. No processo, elementos mais leves são deixados para trás no fluido, tornando-o mais leve. Isso é chamado de convecção composicional. Um efeito Coriolis, causado pela rotação planetária geral, tende a organizar o fluxo em rolos alinhados ao longo do eixo polar norte-sul.
Um dínamo pode amplificar um campo magnético, mas precisa de um campo “semente” para iniciá-lo. Para a Terra, este pode ter sido um campo magnético externo. No início de sua história, o Sol passou por uma fase T Tauri, na qual o vento solar teria um campo magnético algumas ordens de magnitude maior que o atual vento solar. No entanto, grande parte do campo pode ter sido filtrada pelo manto da Terra. Uma fonte alternativa são as correntes no limite do núcleo-manto, impulsionadas por reações químicas ou variações na condutividade térmica ou elétrica. Tais efeitos ainda podem fornecer um pequeno viés que faz parte das condições de contorno do geodínamo.
O campo magnético médio no núcleo externo da Terra foi calculado em 25 gausses, 50 vezes mais forte que o campo na superfície.
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NÃO SEJAS PAROLO EM QUERER QUE O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA TE FORNEÇA A IDADE DA TERRA.
Nenhum cientista credível diz que o campo magnético da terra possui uma meia vida de 1.400 anos
Apenas conheço um físico cracionista, de reputação duvidosa, que defendeu tal charada.
Thomas G. Barnes (14 de agosto de 1911 – 23 de outubro de 2001) foi um criacionista americano , que defendeu sua crença religiosa em uma Terra jovem ao fAZER ALEGAÇÕES CIENTÍFICAS ERRÓNEAS DE QUE O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA ESTAVA EM DECADÊNCIA CONSISTENTE e que Albert Einstein a teoria da relatividade estava incorreta.
Barnes afirmou ter calculado a meia-vida do campo magnético da Terra em aproximadamente 1.400 anos com base em 130 anos de dados empíricos. Alguns criacionistas usaram o argumento de Barnes como evidência para uma terra jovem , menos de 10.000 anos, conforme sugerido pela Bíblia. SEUS CRÍTICOS DESAFIARAM ESTE CONCEITO, ALEGANDO QUE BARNES FALHOU EM LEVAR EM CONTA AS INCERTEZAS EXPERIMENTAIS E USOU UM MODELO OBSOLETO DO INTERIOR DA TERRA.
CONTINUAS SEM FORNECER NENHUMA PROVA CAPAZ DE A TERRA TER APENAS 6 OU 10 MIL ANOS.
No meio de tantos criacionistas, apenas os criacionistas da Terra Jovem (que são um número pífio) defende tal barbaridade.
Todos os criacionistas são uns parvinhos, mas os da TERRA JOVEM são mesmo burros, DEFENDEM UMA COISA SEM NENHUM TIPO DE PROVA.
Uma das preocupações dos historiadores hoje é descobrir em que momento e de que forma emergiu o monoteísmo hebraico. A maior parte dos autores está de acordo que o surgimento de uma crença em um Deus único é tardia na história hebraica, se formulando de forma incipiente nos reinados de Josias e Ezequias, e se consolidando apenas no período do Exílio ou posterior ao mesmo.
Para Mark Smith, o aparecimento do monoteísmo na religião israelense só pode ser entendido levando em consideração seu passado cananeu e a importância do contexto religioso geral da região Sírio Palestina e Mesopotâmica.
De acordo com Mario Liverani “Quanto à identificação de um deus ‘nacional’, é oportuno esclarecer bem desde já que se trata de um longo processo.
A adoção de Yahweh como deus das tribos israelitas, desde a fase da etnogenia, é uma evidente releitua historiográfica posterior. É indicativo o fato de que nenhum dos patriarcas, nenhum dos epônimos tribais, nenhum dos juízes e nenhum dos reis da fase formativa tenham nome javista.
Esses nomes existiam (pensemos em Josué e depois em Jônatan, filho de Saul), mas em percentual modesto, não diferente e talvez inferior a outros teóforos como Ba’al, El, ‘Anat, Sedeq, Shalom e outros.
Temos motivos para julgar que o culto de Yahweh tenha se tornado culto “nacional” para o reino de Judá durante os anos 900 a 850 e para o reino de Israel nos anos 850 a 800”.
Os estudos comparativos demonstraram que a religião de Israel tinha profunda relação com as religiões dos reinos vizinhos no período da monarquia.
A estela de Mesha, por exemplo, traz aspectos de ideologia religiosa recorrentes na bíblia hebraica, como a adoção de um Deus nacional e dinástico (“Eu sou Mesha, filho de Quemosh”), a noção de que as derrotas políticas se devem a punições de uma deidade nervosa com seu povo (“Quanto a Omri, rei de Israel, ele tomou Moabe por muitos dias, pois Quemosh estava nervoso com sua terra”) e da ligação estreita entre Deus e o monarca (“E Quemosh disse para mim ‘Vá, capture Nebo de Israel!’”).
Até o século VIII a.C., as evidências extra-bíblicas apontam para a existência de politeísmo e sincretismo na religião hebraica. O prisma de Nimrud de Sargão II se refere à religião de Israel falando em “deuses”
As inscrições de Khribet el-Qom e Khirbet Bet-Lei, ambas datando do século VIII a.C., apontam para a inexistência de monoteísmo nessa época, embora YHWH já fosse considerado um Deus importante.
A PRIMEIRA REFERÊNCIA À CRIAÇÃO DA TERRA CONCEBIDA COMO UMA OBRA DIVINA APARECE EM ISRAEL APENAS NO SÉCULO VII A.C., NUMA ÓSTRACA.
A CRENÇA NA CRIAÇÃO DO CÉU NÃO É ATESTADA ANTES DO EXÍLIO.
DE ACORDO COM HERBERT NIEHR, “A CONVICÇÃO DE QUE O CÉU E A TERRA ERAM CRIAÇÕES DIVINAS FOI UM INSIGHT DA MITOLOGIA BABILÔNICA, COM A QUAL JUDAH SE FAMILIARIZOU APENAS DURANTE O EXÍLIO”.
A Bíblia existe em múltiplos manuscritos, poucos deles autográficos, e múltiplos cânones, nenhum dos quais está completamente de acordo a respeito de quais livros têm suficiente autoridade para serem incluídos, nem a respeito de sua ordem.
Para determinar a precisão dos manuscritos copiados, os críticos textuais escrutinam a forma pela qual as transcrições passaram através da história para suas formas extensas. Múltiplas cópias podem ser agrupadas em tipos de textos, com alguns tipos julgados mais próximos do original hipotético que outros. As diferenças frequentemente acabam sendo mais do que meras variações pequenas e podem envolver, inclusive, interpolação de material central para questões de historicidade e doutrina, como Marcos 16.
Os livros que compõem a Bíblia Hebraica e o Antigo Testamento (os dois são quase – mas não exatamente – a mesma coisa) foram principalmente escritos em hebraico, com poucas exceções em aramaico. Hoje existem em várias tradições, incluindo o Texto Masorético, a septuaginta (uma tradução grega amplamente usada no período do século III a.C. até o V d.C., e ainda vista como canônica por várias igrejas cristãs ortodoxas), a Torá Samaritana e outras.
Variações entre essas tradições são úteis para reconstruir o texto original mais provável, e para traçar a história intelectual de várias comunidades judaicas e cristãs.
O fragmento mais antigo trazendo parte do texto da bíblia hebraica até hoje descoberto é um pequeno amuleto de prata, datando de aproximadamente 600 a.C., e contendo uma versão da bênção sacerdotal: “Que Deus faça seu rosto brilhar sobre você”.
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A hipótese das duas fontes propõe que os autores de Mateus e Lucas se basearam no Evangelho segundo Marcos e numa fonte hipotética chamada de “Q”.
De acordo com a teoria dominante chamada de “primazia grega”, o Novo Testamento foi originalmente escrito em grego, do qual 5.650 cópias manuscritas sobreviveram em grego e 10 mil em latim.
Quando outras línguas são incluídas, o total de cópias antigas chega a vinte e cinco mil.
No entanto, esses manuscritos foram escritos, todos, entre os séculos IV e XIV da nossa era.
Actualmente, os manuscritos usados para escrever o Novo Testamento são principalmente os códices Sinaítico e Vaticano, as duas versões mais antigas, datando do século IV.
Enquanto a autoria das epístolas paulinas é praticamente indisputada, os especialistas não estão de acordo no que diz respeito aos outros livros do Novo Testamento.
Os evangelhos sinópticos, por exemplo, possuem divergências consideráveis entre si, o que fez com que os especialistas considerassem uma “Hipótese das Duas Fontes” para explicar sua composição.
Segundo essa teoria, os evangelhos de Mateus e Lucas teriam sido baseados em uma fonte “Q” (do alemão Quelle, ou “fonte”) e no evangelho de Marcos de formas secundária ou primária em cada caso.
As atribuições dos evangelhos a Marcos, Mateus, Lucas e João são tardias. Os documentos tradicionais responsáveis por atribuir autoria aos evangelhos são contraditórios no que se refere à ordem de produção dos sinópticos. Os arqueólogos encontraram versões fragmentadas dos evangelhos datando até o III e talvez final do II d.C., MAS NÃO ANTES DISSO.
Um códice, datado do século III, está sob custódia da biblioteca Bodmer, em Cologny, em Genebra. Outro, na coleção Chester Beatty, em Dublim.
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Até o século XVIII, a crença geral entre os cristãos era de que a terra fora criada quatro mil anos antes do nascimento de Jesus, e que o Jardim do Éden, o Dilúvio, a Torre de Babel, as histórias de Abraão e o Êxodo retratassem eventos reais, constituindo uma história genuína da Criação à fundação de Israel.
No entanto, sempre houve uma tradição crítica também, datando até pelo menos Agostinho de Hipona (354-430).
A TRADIÇÃO JUDAICA MANTEVE IGUALMENTE UMA POSTURA CRÍTICA EM SUA ABORDAGEM DA HISTÓRIA BÍBLICA PRIMEVA. O influente filósofo medieval Maimônides mantinha uma ambiguidade cética em relação à criação “a partir do nada” E CONSIDERAVA AS HISTÓRIAS DE ADÃO MAIS COMO “ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DO QUE HISTÓRIAS REAIS cujo protagonista fosse o primeiro homem”.
Mas na ausência de explicações históricas e informações de credibilidade, os relatos do Gênesis eram amplamente tomados como a última autoridade, e raramente contrariados.
Galileu Galilei é o nome mais fortemente associado à primeira contestação científica à autoridade bíblica. No entanto, o universo heliocêntrico era suficientemente periférico na ontologia bíblica para ser acomodado, como é nítido em sua aceitação pelos fundamentalistas de hoje.
Foi, na verdade, o nascimento da geologia, marcado pela publicação de “Teoria da Terra” de James Hutton em 1788, que colocou nos trilhos a revolução intelectual que iria destronar Gênesis como a principal autoridade em matéria de pré-história e terra primordial.
A PRIMEIRA VÍTIMA FOI A ESTÓRIA DA CRIAÇÃO MESMA, E NO COMEÇO DO SÉCULO XIX “NENHUM CIENTISTA RESPONSÁVEL LUTAVA PELA CREDIBILIDADE LITERAL DO RELATO MOSAICO DA CRIAÇÃO”.
O dilúvio se manteve vivo na nascente disciplina, até que Adam Sedgwick, o presidente da Sociedade Geológica, tornasse público que: “Deveríamos, com efeito, ter pensado melhor antes de termos adotado a teoria do Dilúvio, e ter relacionado todos os saibros arenosos superficiais à ação do dilúvio mosaico. Pois pelo homem, e pela obra de suas mãos, nós ainda não encontramos nenhum único traço entre os vestígios do mundo antigo nesses depósitos.”
Tudo isso deixou o “primeiro homem” e seus descendentes putativos na incómoda posição de serem despojados de todo o contexto histórico até que Charles Darwin naturalizasse o Jardim do Édem com a publicação de “A Origem das Espécies” em 1859.
A aceitação pública dessa revolução científica foi, e continua sendo, desigual, MAS A COMUNIDADE ACADÊMICA NA SUA MAIORIA LOGO CHEGOU A UM CONSENSO, QUE AINDA ASSUME HOJE, de que Gênesis 1-11 é um trabalho literário altamente esquemático representando teologia e mitologia mais do que história.
Um pilar central da autoridade bíblica era a tradição de que ela havia sido composta pelos principais atores ou testemunhas visuais dos eventos descritos – o Pentateuco era a obra de Moisés, Josué fora escrito por Josué, e assim por diante.
Mas a Reforma Protestante trouxe os textos reais a uma audiência muito maior, o que, combinado ao crescimento de um clima de fermento intelectual no século XVII que fora o começo da era do iluminismo, jogou uma forte luz cética sobre essas reivindicações tradicionais.
Na Inglaterra protestante, o filósofo Thomas Hobbes em sua obra maior, o Leviatã, negou a autoria mosaica ao Pentateuco, e identificou Josué, Juíses, Samuel, Reis, I Crônicas e II Crônicas como tendo sido escritos muito tempo depois dos eventos que pretendiam descrever.
Suas conclusões se fiavam em evidência textual interna, mas em um argumento que parece ressoar os debates modernos, ele afirmou: “Quem foram os escritores originais dos vários livros das Escrituras Sagradas não é algo que foi tornado evidente por nenhum testemunho de outra História.”
O filósofo e panteísta judeu Baruc Spinoza ecoou as dúvidas de Hobbes sobre a proveniência dos livros históricos em seu “Um Tratado Político-Teológico”, publicado em 1670, E ELABOROU A SUGESTÃO DE QUE A REDAÇÃO FINAL DESTES TEXTOS ERA PÓS EXÍLICA SOBRE OS AUSPÍCIOS DE ESDRAS (CAPÍTULO IX).
O padre francês Richard Simon trouxe essas visões críticas para a tradição católica em 1678, observando que “a maior parte das Escrituras Sagradas que chegaram até nós não são senão sumários e abreviações de Actos antigos que eram mantidos nos Registros dos Hebreus”, no que foi provavelmente a primeira obra de crítica bíblica no sentido moderno.
NO FINAL DO SÉCULO XIX O CONSENSO DOS ESPECIALISTAS ERA QUE O PENTATEUCO ERA UMA OBRA DE MUITOS AUTORES REALIZADA ENTRE 1000 (TEMPO DE DAVI) E 500 A.C. (TEMPO DE ESDRAS), e redigida apenas por volta de 450 a.C., e em consequência, qualquer história que contivessem era mais frequentemente polêmica do que estritamente factual – uma conclusão reforçada pela frescas refutações científicas do que então eram amplamente classificadas como mitologias bíblicas.
Nas décadas seguintes, Hermann Gunkel chamou a atenção para os aspectos míticos do Pentateuco, e Albrecht Alt, Martin Noth e a escola da história tradicional alegou que, embora o núcleo dos relatos tivessem raízes antigas genuínas, AS NARRATIVAS ERAM APARELHOS DE EMOLDURAÇÃO FICCIONAL E NÃO TINHAM A INTENÇÃO DE SER HISTÓRIA NO SENTIDO MODERNO.
Apesar de muitas dúvidas terem sido lançadas sobre as reconstruções historiográficas dessa escola (particularmente a noção de tradição oral como fonte antiga primária), muito de sua crítica a respeito a historicidade bíblica encontrou ampla aceitação.
A observação de Gunkel segundo a qual “se, contudo, considerarmos figuras como Abraão, Isaac e Jacó como sendo pessoas reias sem fundações míticas, isso não quer dizer de forma alguma que eles são figuras históricas… Pois mesmo se, como se pode assumir, houve um dia um homem chamado Abraão, todo mundo que conhece a historicidade das lendas sabe que a lenda não está em posição de preservar uma imagem da piedade pessoal de Abraão considerando a distância de tantos séculos.
A ‘religião de Abraão’ é, na realidade, a religião dos narradores da lenda que eles atribuíram a Abraão”, se tornou, em muitas formas, um lugar comum da crítica contemporânea.
A história académica da história deuteronómica é paralela àquela do Pentateuco: a escola de história tradicional europeia alegou que a narrativa era não confiável e não poderia ser usada para construir uma história narrativa; A escola americana de Albright afirmou que ela poderia se testada pelos vestígios arqueológicos; e as técnicas arqueológicas modernas se provaram cruciais em decidir a questão.
O caso de teste foi o livro de Josué e seu relato da rápida, destrutiva conquista das cidades de Canaã: mas nos anos 1960 tinha se tornado bastante claro que o registro arqueológico na realidade não legitimava o relato da conquista dado em Josué: as cidades que a Bíblia diz terem sido destruídas pelos israelitas eram desabitadas na época, ou, quando destruídas, foram destruídas em tempos muito distintos, e não em um período curto. O exemplo mais famoso foi a “queda de Jericó”, quando novas escavações dos anos 1950 por Kathleen Kenyon revelaram que a cidade já havia sido abandonada no tempo de Josué.
A respeito da arqueologia da suposta conquista de Canaã, o arqueólogo maximalista Amihai Mazar escreveu: “Na narrativa das peregrinações dos israelitas no livro de Números está incluída uma batalha contra “o rei de Arad, o cananeu, que habitava o Negueb” (Números 21,1) (…). Uma pesquisa arqueológica minuciosa no oásis de Cades-Barne não revelou um fragmento sequer da Idade do Bronze Recente ou da Idade do Ferro I. O lugar só foi povoado durante o terceiro milénio a.C. e na época da monarquia israelita, quando uma fortaleza real foi estabelecida. Também as extensas pesquisas no vale de Arad não revelaram nenhuma evidência de assentamento cananeu na Idade do Bronze Recente.” E continua: “A descrição da conquista de Hai detalha a sua localização. (…) Uma prolongada lacuna na ocupação se seguiu à grande cidade da Idade do Bronze Antigo em Hai até que uma pequena aldeia foi estabelecida lá durante o assentamento israelita nos séculos XI e X a.C. Essa ausência de alguma cidade Cananeia do Bronze Recente no sítio ou vizinhanças contradiz a narrativa de Josué 8 e mostra que ela não foi baseada na realidade história, a despeito de sua plausibilidade topográfica e tática.”
No que é seguido por Finkelstein e Na’aman: “A combinação da pesquisa arqueológica e histórica demonstra que o relato bíblico da conquista de Canaã é inteiramente divorciada da realidade histórica”.
Conclusões semelhantes foram expostas por Robert Coote e Niels Peter Lemche. De fato, é consenso acadêmico que não houve uma “conquista” da Palestina na Era do Ferro I, conforme discorreu John Laughlin, “todas as interpretações de uma invasão militar em grande escala por nômades do deserto, sejam eles “Israelitas” ou qualquer outro grupo, se provaram falsas”.
Thomas L. Thompson [en], um dos principais estudiosos minimalistas escreveu, por exemplo, que:
“Não há evidência para uma Monarquia Unida, não há evidência para uma capital em Jerusalém ou de qualquer força política unificada e coerente que tenha dominado a Palestina ocidental, sem contar de um Império do tamanho descrito pelas lendas. Nós não temos sequer evidência para os reis chamados de Saul, Davi e Salomão; nem temos evidências para qualquer templo em Jerusalém nesse período antigo. O que nós sabemos sobre Israel e Judá do século X a.C. não nos permite interpretar essa falta de evidência como um abismo no nosso conhecimento e informação sobre o passado, um resultado da mera natureza acidental da arqueologia. Não há nem espaço nem contexto, nem artefato ou arquivo que aponte para tais realidades históricas na Palestina do século X a.C. Não se pode falar historicamente dum Estado sem população. Nem de uma capital sem cidade. Estórias não são o suficiente.”
As conquistas de Davi e Salomão também não são mencionadas em histórias contemporâneas. Culturalmente, o colapso da Era do Bronze é, na realidade, um período de empobrecimento cultural geral de toda a região do Levante, tornando difícil considerar a existência de qualquer larga unidade territorial tal qual o reino Davídico, cujos aspectos culturais parecem melhor representar o reinado tardio de Ezequias ou Josias mais do que as condições políticas e econômicas dos séculos XI e X a.C. No que diz respeito à historicidade dos reis Davi e Salomão, a descoberta de uma inscrição do final do século IX a.C. na estela de Tel Dã no norte de Israel, que se refere à “casa de Davi” fez com que o debate se prolongasse.
Mais uma vez, existem problemas aqui com as fontes para esse período da história. Os livros de Samuel claramente apresentam muitos anacronismos para terem sido um relato contemporâneo.
Por exemplo, existe menção de uma armadura tardia (1 Samuel 17:4-7, 38-39; 25:13), uso de camelos (1 Samuel 30:17) e cavalaria (como distinta de carruagem) (1 Samuel 13:5, 2 Samuel 1:6), picaretas e machados de ferro (2 Samuel 12:31), técnicas sofisticadas de cerco (2 Samuel 20:15), há uma tropa enorme (2 Samuel 17:1), uma batalha com 20 mil vítimas (2 Samuel 18:7), e referências a paramilitares e servos cuxitas, claramente dando evidência para uma época em que os Cuxitas eram comuns, após a décima sexta dinastia do Egito, no último quartel do século VIII a.C.
De toda a forma, as evidências arqueológicas do período são extremamente contrárias à existência de um grande reino hebraico nesse período. De acordo com o arqueólogo Amihai Mazar, “nós podemos descrever a monarquia Unificada como um estado num primeiro estágio de desenvolvimento, longe de ser um estado rico e em larga extensão como o relato bíblico”. A ideia da criação dos mitos de Davi e Salomão é explorada detalhadamente por Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman Trabalhos sobre a inexistência dum estado centralizado israelense na época de Davi e Salomão foram realizados por Jessica N. Whisenant, David Ussishkin Nadav Na’aman, Margreet Steiner, Whitelam e Franken, Killebrew, entre outros.
Mario Liverani, um dos mais importantes historiadores do Israel antigo, diz que é necessário evitar extremismos na leitura da Bíblia, como a negação ou repetição de seu relato na íntegra, criticando tanto literalistas quanto os extremamente céticos.
Para Philippe Abadie, é necessário ter em mente que a Bíblia expressa a forma como os hebreus releram sua própria história, e explicita que a tarefa do historiador é confrontar documentos independentes buscando uma melhor compreensão dum objeto passado. E acrescenta: “Ora, nada disso aqui. Nenhum traço do êxodo nas fontes egípcias… nenhuma menção de um reino israelita poderoso no século X na documentação contemporânea… A Bíblia por único testemunho? Mas o testemunho é confiável?”.
Uma visão semelhante é encontrada em William Dever. Segundo ele, “Aparece com clareza suficiente que todas as histórias do Antigo Israel são agora obsoletas… No que me concerne, meu próximo livro será uma história do Israel Antigo escrita em grande parte sem recurso à Bíblia hebraica, fundamentada na maior parte do tempo sobre os ricos dados arqueológicos que possuímos hoje”.
Hans Barstad , por sua vez, criticou o tom positivista dos debates entre maximalistas e minimalistas, e sugeriu que os estudiosos se voltassem para a análise do género literário dos textos antes de tudo.
A respeito da crítica literária, a Bíblia de Jerusalém salienta que a presença de “um problema literário é fato inegável para quem se inclina atentamente sobre os textos.
DESDE AS PRIMEIRAS PÁGINAS DO GÊNESIS ENCONTRAM-SE DUPLICATAS, REPETIÇÕES E DISCORDÂNCIAS: dois relatos das origens, que apesar de suas diferenças, contam de maneira dupla a criação do homem e da mulher (1, 1-2,4a e 2,4b-3,24);
Duas genealogias de Caim-Cainã (4,17 e 5,12-17);
Dois relatos combinados do dilúvio (6-8).
Na história patriarcal, há duas apresentações da aliança com Abraão (Gn 15 e 17);
Duas expulsões de Agar (16 e 21);
Três relatos da desventura da mulher de um patriarca em país estrangeiro (12, 10-20; 20; 26,1-11);
Provavelmente duas histórias combinadas de José e de seus irmãos nos últimos capítulos do Gênesis.
Em seguida, há dois relatos da vocação de Moisés (Ex 3, 1-4, 17 e 6,2-7,7),
Dois milagres da água em Meriba (Ex 17, 1-7 e Nm 20, 1-13);
Dois textos do Decálogo (Ex 20, 1-17 e Dt 5,6-21);
Quatro calendários litúrgicos (Ex 23, 14-19; 34, 18-23; Lv 23; Dt 16,1-16).
Poderiam ser citados vários outros exemplos”.
AS INCOERÊNCIAS INTERNAS AO TEXTO BÍBLICO SÃO VÁRIAS VEZES APONTADAS, COMO EM ÊXODO 2, 18, “Os textos não concordam quanto ao nome e à pessoa do sogro de Moisés.
Aqui temos Ragüel, sacerdote de Madiã; em 3,1; 4,18; 18,1 ele se chama Jetro. Nm 10,29 fala de Hobab, filho de Ragüel, o madianita, e Jz 1,16; 4,11, de Hobab, o quenita”.
Às contradições internas somam-se os erros de natureza histórica, como em Daniel, onde as informações dadas não batem com o que conhecemos da História, por exemplo, em Daniel 6,1 “e Dario, o medo, tomou o poder, estando já com a idade de sessenta e dois anos” (Ciro, o persa, havia submetido a babilônia.
Para uma visão mais aprofundada, ver o artigo da Jewish Encyclopedia). Segundo a Cambridge History of The Bible, “o que é claro é que nenhuma explicação para a forma presente do material [a Bíblia] É POSSÍVEL SEM O RECONHECIMENTO DA PRESENÇA DE ELEMENTOS DIVERGENTES – sobreposições, duplicações e mesmo contradições no material apontam para isso.”.
Segundo o professor R. Ackroyd, da Universidade de Londres, o entendimento da composição da Bíblia hebraica passa pela análise literária comparativa entre os textos cananeus antigos e os documentos hebraicos.
De acordo com ele, “os salmos, seja no próprio livro de salmos ou espalhados pelos livros históricos e proféticos, não tiveram origem graças às simples atividades de autores israelitas ou judeus, poetas que foram oficiais dos santuários ou mesmo indivíduos.
Não importa quantos motivos e alusões especificamente judaicos apareçam neles, suas fontes residem em tempos muito mais antigos, como pode ser visto pela existência de poesia Cananeia antiga nos documentos de Ugarite de Ras Shamra, datando de 1 400 a.C. (…)
A lenda do santuário de Betel providencia um bom exemplo do processo pelo qual uma tradição antiga, obviamente pré-israelita, foi incorporada e batizada pelo uso israelita. Ela relata como o nome do lugar Luz foi substituído pelo novo nome Betel, “casa de Deus” (El).
Ela associa essa novo nome à visita de Jacó à região, o antepassado das tribos israelitas. A história é complexa, contendo elementos de diferentes tradições; AINDA ASSIM, É EVIDENTE QUE UMA TRADIÇÃO DESCREVE A REVELAÇÃO EM TERMOS DE UMA “ESCADA” ENTRE O CÉU E A TERRA (GEN. 28: 12); A OUTRA TRADIÇÃO QUASE CERTAMENTE CONCEBE YHWH DE PÉ ‘AO LADO DELE’ (GEN. 28:13), COMO É REGISTRADO TAMBÉM NA EXPERIÊNCIA DA CHAMADA DE SAMUEL (1 SAM. 3:10).
Jacó é representado como percebendo a presença de YHWH, Deus de Israel, mas o novo nome Betel (Gen. 28:17) não concorda muito bem com isso, já que usa o termo geral El para a deidade e não o nome pessoal YHWH. Esta palavra El é conhecida como uma invocação divina antiga e, de fato, virtualmente como um nome pessoal (´Il) nos textos de Ras Shamra. É claro que uma lenda mais antiga do santuário (…) indica uma consciência de que era de fato de origem mais antiga.”
O físico americano Neil de Grasse Tyson disse uma vez que “o bom da ciência é que ela continua sendo verdadeira, quer você acredite nela ou não”. E foram nas verdades científicas que, nos últimos 500 anos, a humanidade se apoiou para criar bens e serviços que melhoram a nossa qualidade de vida.
Neste nosso mundo, no qual a teoria da evolução de Darwin é aceita, selecionamos espécies animais e vegetais que melhoram a produção agropecuária, descobrimos medicamentos para combater doenças causadas por microrganismos e desenvolvemos novos materiais a partir de organismos vivos.
Até mesmo programas de computador, quando colocados para competir, se comportam de acordo com o princípio da seleção natural. Sabemos disso porque podemos propor soluções para problemas com base na teoria da evolução e testar essas soluções. E cada vez que solucionamos um problema, como escolher (ou construir) a melhor variedade de milho para o plantio, reforçamos a teoria.
É difícil imaginar como seria um mundo baseado no design inteligente, porque ele não é utilizado para propor soluções, apenas para explicar um problema que não pode ser testado: a criação da vida. Os especialistas em design inteligente não criam nada além de artigos para jornais e revistas. O design inteligente não ajuda a aumentar a produção de alimentos, não ajuda a produzir novos medicamentos, não reduz a poluição dos rios e lagos. Procurei na lista das 500 maiores empresas da Forbes uma que fosse “criacionista”. Não encontrei nenhuma. Também não encontrei nenhuma manchete dizendo que um diretor criacionista aumentou a produtividade industrial, ou criou um biochip.
O criacionismo é um pouco como a “razão áurea”: um número que aparece tão frequentemente na natureza que ficamos tentados a acreditar que ele explica as formas da vida, mas que nunca ajudou a criar nenhum novo produto. Sem treinamento em estatística e conhecimento dos limites do nosso cérebro para compreender plenamente o significado de números muito grandes (os bilhões de anos do universo) ou muito pequenos (a probabilidade de ganhar na loteria), é difícil acreditar que a “razão áurea” não seja nada mais do que uma coincidência fortuita.
Mas como seria viver em um mundo no qual o presidente da Embraer nega a lei da gravidade? A aplicação de teorias anticientíficas não é inócua, e a história está cheia de exemplos de consequências devastadoras. A ascensão do agrónomo russo Trofim Lysenko, que negava a genética mendeliana por ser “reacionária” e acreditava que plantas de uma mesma “classe” não competiriam entre si, levou a agricultura russa a um colapso, e milhões morreram de fome.
Talvez um criacionista à frente da Capes seja tolerado porque os efeitos danosos para a Educação estão distantes no tempo e serão sentidos apenas nas próximas gerações. Mas e se um membro do movimento antivacina chegar ao Ministério da Saúde? Em poucos anos, como mostra o retorno do sarampo, o dano da política anticiência será sentido por todos nós. Principalmente pelas nossas crianças.
O CRIACIONISMO NÃO CRIA NADA, MAS PODE DESTRUIR MUITO
MEU DEUS , IREI REPETIR AS SANDICES DE JOSÉ EXPLICANDO SEUS ASSUNTOS , POIS SEMPRE ABORDA TEMAS REPETIVOS .
–novo conceito sobre a pangéia :O conceito da Pangeia pós-Noé possivelmente explica como os animais e a humanidade foram capazes de migrar para os diferentes continentes. Como os cangurus chegaram à Austrália depois do Dilúvio se os continentes já estivessem separados? Alternativas criacionistas da Terra jovem à teoria da deriva continental padrão incluem a Teoria das Placas Tectônicas de Catastrofismo (veja http://www.answersingenesis.org/tj/v16/i1/plate_tectonics.asp) e a Teoria das Hidroplacas (veja http://www.creationscience.com/onlinebook/HydroplateOverview2.html), ambas as quais colocam a deriva continental acelerada dentro do contexto cataclísmico do dilúvio de Noé.
No entanto, há uma outra explicação oferecida por cientistas cristãos que não requer uma Pangeia pós-Noé. De acordo com essa visão, a migração intercontinental provavelmente começou quando os níveis do mar ainda estavam baixos durante e imediatamente após a Era Glacial pós-dilúvio, quando grande parte da água ainda estava presa no gelo nos polos. Os níveis mais baixos do mar teriam deixado as plataformas continentais expostas, conectando todas as principais massas de terra através de pontes terrestres.
Existem (ou pelo menos existiram) rasas pontes terrestres e submarinas que ligam todos os principais continentes. A América do Norte, o Sudeste Asiático e a Austrália estão todos ligados à Ásia continental. A Grã-Bretanha está ligada à Europa continental. Em alguns lugares, essas pontes intercontinentais ficam a apenas algumas centenas de metros abaixo do nível atual do mar. A teoria pode ser resumida da seguinte forma: (1) Após o Dilúvio, ocorreu uma Idade do Gelo. (2) A grande quantidade de água que foi congelada resultou nos oceanos sendo muito mais baixos do que são hoje. (3) O baixo nível dos oceanos resultou em pontes terrestres conectando os vários continentes. (4) Os seres humanos e animais migraram para os diferentes continentes através dessas pontes terrestres. (5) A Era do Gelo terminou, o gelo derreteu e os níveis do oceano subiram, resultando na submersão das pontes terrestres.
Assim, embora a Pangeia não seja explicitamente mencionada na Bíblia, a Bíblia apresenta a sua possibilidade. Qualquer que seja o caso, a visão apresentada acima apresenta uma explicação viável de como a humanidade e os animais conseguiram migrar para continentes agora separados por vastos oceanos.
JOSÉ NÃO SOUBE EXPLICAR O CONCEITO DE RODÍNIO.
E SOBRE A EVA MITOCONDRIAL :
–O termo Adão biológico se refere ao último homem cujo cromossomo Y (o cromossomo que só homens possuem) foi passado até os dias atuais, isso é, ainda possui descendentes vivos. Isso não significa que ele foi o primeiro ser humano; isso só significa que, das muitas linhagens sanguíneas e dos diversos tipos de cromossomos Y que surgiram durante a evolução da humanidade, este é o único que prosseguiu, geração após geração, até os dias atuais. Assim, é possível que tenha existido um Adão biológico mais antigo que o atual em algum ponto da história, mas como sua linhagem não foi prosseguida, consideramos o atual. O Adão biológico atual foi determinado após estudos genéticos em homens do mundo inteiro, a partir de 1987, com estimativas de tempo ainda pouco precisas, tendo vivido de 60 a 580 mil anos atrás. Um estudo de 2013, no entanto, traçou mais precisamente o Adão biológico, diminuindo a janela para cerca de 120 a 156 mil anos atrás.
Por utilizarmos o cromossomo Y para a análise dos haplogrupos paternos, a determinação da linhagem por parte de pai só é possível em indivíduos que possuem um cromossomo Y em seu cariótipo.
–
Estudos mostram que em algum momento das migrações humanas, as linhagens se uniram e seguiram seus caminhos paralelamente, mas antes disso compartilhavam seus espaços com outras linhagens que não existem mais nos humanos modernos. Ao longo dos anos passamos por processos de seleção natural que impediram a continuidade de algumas linhagens previamente existentes e provocaram alterações do DNA das populações que restaram.
Esses estudos são importantes pois nos ajudam a compreender de onde viemos e a entender a história da humanidade e da genética humana. Assim, é possível levantar a hipótese e desenhar estudos que testem de onde nossas características vieram, há quanto tempo existem, como se espalharam pela Terra e como se modificaram com o tempo. Mais estudos genéticos estão sendo feitos com um número cada vez maior de pessoas, o que nos permitirá aumentar a precisão das estimativas e também sua robustez para servir como suporte para novas pesquisas. Algumas evidências apontam, por exemplo, para um Adão biológicos ainda mais antigos, cerca de 380 mil anos atrás. Isso é um bom exemplo de como a ciência é mutável, e quanto maior a força das evidências, mais difícil será negá-la.
Assim, a próxima vez que ouvir falar de Adão e Eva biológicos, lembre-se: Estamos falando de pares de cromossomo Y e DNA mitocondriais ancestrais milenares,
ESTAMOS FALANDO DE CIENCIAS E NÃO DE BIBEDES VIRANDO HOMENS .,
–JOSE ESCREVEU MUITA COISA SOBRE IDADE MAGNÉTICA DA TERRA MAS NÃO DISSE NADA ,SÓ OCUPOU ESPAÇO.
–Qual a idade de nosso universo? Nos últimos anos as revistas de divulgação científica apresentam resultados indicando que a cifra inicialmente anunciada, 15 bilhões de anos, talvez seja demasiada alta, e que o universo, desde o big-bang até nossos dias, não teria mais que 12 bilhões de anos. De qualquer maneira, não há dúvida de que os números da ciência apontam para uma cifra bastante grande, muito difícil de se imaginar. Nossa mente está habituada com dezenas de anos, séculos e no máximo milênios. Bilhões de anos é algo muito estranho para nosso raciocínio mais imediato. Mas isto não é um aspecto isolado no conhecimento científico: muita coisa na ciência foge à nossa compreensão mais imediata das coisas. Para tomar uma ilustração diametralmente oposta pensamos na ciência dos átomos e seus núcleos que descrevem processos hiper-rápidos, como isótopos de certos elementos químicos que têm uma vida média de 10 a menos nove segundos, é dizer, 0,000000001 segundos. Dá para imaginar um tempo tão pequeno? Pois os físicos e químicos não só imaginam esses tempos superpequenos como estudam em detalhes esses elementos e seus processos nucleares.
Em verdade, o conhecimento científico é bem menos óbvio do que queremos crer. A ciência, como conhecimento humano da natureza e do universo, faz uso de esquemas mentais e arranjos experimentais bastante complexos, que exigem um envolvimento e treinamento muito profundo e demorado por parte do cientista para que um bom nível de compreensão e prática seja atingido. Quando pensamos na idade do universo em termos científicos somos levados a essas surpreendentes cifras. E se confrontamos essas cifras com os conhecimentos extraídos da Bíblia somos inicialmente levados a perceber um tremendo desencontro. Pelo relato bíblico, poderíamos afirmar que o universo não possui nem 6000 anos de existência. A ciência e a religião estariam, nesta questão específica, em completo desacordo.
Muitos acreditam nas conclusões acima esboçadas e desconsideraram o conhecimento científico, validando a religião, ou pelo contrário, re-afirmando o conhecimento bíblico, relativizam ou mesmo desprezam o conhecimento científico. Inspirados nas reflexões iniciais deste ensaio talvez a própria questão possa ser desprezada, afinal como se quer fazer crer, ciência e religião não se comunicam!
Neste ensaio vamos tomar uma direção bastante diferente. Vamos mostrar que os ensinamentos bíblicos também são eles bastante complexos e que a partir de interpretações de alguns pensadores do passado podemos solucionar os problemas acima apontados concluindo que os conhecimentos científicos podem ser usados para validar afirmações de pensadores que viveram há mais de 700 anos, estudando a Bíblia.
Em nossa argumentação vamos utilizar as idéias de Aryeh Kaplan (autor de muitas obras já lançadas no Brasil) em seu artigo “A idade do universo”. Como sábio tradicional do judaísmo, Kaplan busca na literatura rabínica clássica afirmações relevantes sobre o tema, a idade do universo, um tema que ele considera aberto à discussão. Significativamente, ele encontra um conceito muito importante, embora não muito conhecido discutido no Sefer ha-Temunah, um antigo trabalho cabalístico atribuído ao Rabino Nehunya ben ha-Kanah, do primeiro século da era comum. Esse trabalho discute a forma das letras hebraicas e é uma fonte freqüentemente utilizada em assuntos da literatura da halakha (área tradicional da cultura judaica que estuda os costumes a aplicação das leis da Bíblia). Assim, Kaplan nos mostra que o Sefer ha-Temunahnão é um trabalho obscuro e sem importância, mas, pelo contrário ele é um ponto de apoio da maioria das autoridades em questões de halakha ao longo dos séculos. O Sefer ha-Temunah menciona os Ciclos Sabáticos (shemitot). Esta noção está baseada no ensinamento segundo o qual “o mundo existirá por 6000 anos, e no ano 7000, ele será destruído”. Sefer ha-Temunah afirma que esse ciclo de 7000 anos é apenas um ciclo sabático. Entretanto, como existem sete ciclos sabáticos no jubileu, o mundo está destinado a existir por 49000 anos. Kaplan afirma também que existem muitos cabalistas que mantiveram o conceito de ciclo sabático. Seguindo então sua argumentação, Kaplan expõe muitas citações da literatura rabínica concluindo que o universo tinha 42000 quando Adão foi criado. Kaplan introduz, nesse ponto de sua argumentação, a interpretação sobre a idade do universo elaborada pelo Rabino Isaac de Akko (1250-1350) no manuscrito Ozar ha-Hayyim cujos argumentos – que se referem basicamente à diferença entre anos terrestres e anos celestes – nos permitem concluir que o universo teria 42000×365250 anos. Fazendo a multiplicação obtemos 15.340.500.000 anos, uma cifra muito significante. Estamos falando, segundo Isaac de Akko, de 15 bilhões de anos, uma cifra bastante semelhante àquela oferecida pela ciência e a teoria do big-bang. Aqui nós temos a mesma cifra aparecendo numa fonte de estudos da Bíblia escrita há mais de 700 anos atrás, na Idade Média!
JOSE-A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA, apesar de já ta ter explicado ainda não sabes o que é, por mais que te custe … deita por terra a teoria criacionista da Terra Jovem, que apenas é defendida por pategos iguais ao Willer.
R- Assim como Jose , a ciencia e muito menos os evolucionistas sabem a ORIGEM DA VIDA , ou como a vida se formou na terra ,nem sabem a origem do DNA ?
A evolução é apenas uma teoria. O próprio Darwin reconhecia isso. Ela a chamou de “teoria da evolução” em oposição a “teoria da criação”, expressões que usou diversas vezes em A Origem das Espécies (pg. 235,435 e 437 p.ex.). Tecnicamente, a macroevolução é mais uma hipótese não confirmada que uma teoria. Desta forma, a teoria da evolução não deve ser vista como o ponto final, a Lei única e imutável, mas apenas uma teoria a ser provada.
É verdade que, em alguns aspectos, Darwin fez uma observação interessante, tais como a confirmação de pequenas mudanças no desenvolvimento das espécies (microevolução) e a sobrevivência do mais apto (seleção natural). Fatos comprovados e aceitos pelos criacionistas.
O problema surge quando os evolucionistas querem colocar isso em grandes dimensões, e para isso tomam por base o falso conceito de que a Terra tem milhões de anos. A verdade é que o próprio Darwin confessou: “A geologia certamente não revela nenhuma mudança orgânica gradativa, e possivelmente essa é a objeção mais óbvia e séria que pode ser usada contra a teoria” (Darwin, A Origem das Espécies, pg. 152).
O criacionismo é mais convincente que o evolucionismo. Muitos acusam a Bíblia de não ser ciência, mas não é estranho que a teoria de Darwin com tanta evidência científica contrária(em geral omitida) seja ensinada? Uma teoria científica não precisa de uma fonte científica, mas apenas de algum apoio científico possível ou real ( evidência). E neste aspecto o criacionismo tem bastante. Então, por que não ensinar este aspecto nas escolas também?
O evolucionismo exclui o planejamento da natureza. Ora, se não há planejamento então não há necessidade de um Planejador da natureza. Desta forma, a teoria da evolução é um princípio ateísta, pois nega a necessidade de um Criador Inteligente. Qual a necessidade de um Criador? É simples. Nada surge do nada. Como explicar que uma explosão iniciou uma série de ações mecânicas resultando na construção de um Universo tão perfeito? A verdade é que é necessário mais fé para crer numa idéia dessa que crer na Bíblia.
O fato é que existe um preconceito naturalista na ciência. É a arrogância humana, que deseja se ver livre do seu Criador, e para isso tenta tomar as rédeas de sua frágil vida. A verdade é que a Criação é tão ciência quanto a Evolução. A Teoria da Criação e a Teoria do Design Inteligente não estão baseadas em pressupostos religiosos como muitos acusam. Michael Denton, biólogo molecular, disse “… a inferência de planejamento… é uma indução puramente a posteriori baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas” (Evolution, A Theory in Crisis, pg. 341).
A evolução tem muita mídia, muita propaganda, muita fantasia, mas provas concretas faltam. Por isso recorre aos ditos “milhares de anos” para poder fundamentar suas teorias. E um detalhe. Se a teoria da evolução é verdade, por que não a chamam de Lei? Porque a evolução é apenas uma suposição.
QUANTA A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA : UMA PEQUENA AMOSTRA :
A aplicação dos princípios da Estratigrafia, da
Paleontologia e dos métodos de datação inicia-se
com o estudo das unidades geológicas no campo.
A partir dessa base de dados, pode-se definir corretamente qual (ou quais) evento(s) se pretende datar
utilizando-se as técnicas da Geocronologia. Assim,
é possível selecionar as amostras de rocha mais adequadas, ou seja, mais representativas do material a
ser datado, o que requer controle rigoroso das amostras de rocha, bem como um cuidadoso estudo da
idade geológica dos materiais. Evidências de idade relativa são, pois, essenciais para se determinar a idade geológica: é preciso estabelecer as relações entre
uma determinada rocha e as outras ao seu redor.
Nas datações radiométricas analisamos os minerais componentes da rocha ou a rocha como um
todo. Portanto, se a rocha teve história longa e complexa, este fator deve ser bem controlado em todas
as suas variáveis.
a. Complementaridade de métodos
Para determinar a idade geológica, são essenciais
as evidências de idade relativa dos materiais, ou seja,
é preciso estabelecer relações cronológicas de uma
rocha com as demais. Suponhamos um corpo de
rocha metamórfica (Fig. 15), radiometricamente
datado em 620 Ma, formado por duas partes: uma
clara e outra mais escura, quase preta. Sabe-se que
rochas metamórficas originam-se a partir de outras, preexistentes, e, portanto, o primeiro problema
é saber qual das duas partes, que no exemplo é um
gnaisse, formou-se primeiro e quais as etapas em
que se originou a rocha metamórfica.
Na figura 15 nota-se que a rocha é cortada por
falhas. Sabe-se ainda que, na metade direita da foto,
o gnaisse é atravessado por pequena intrusão de diorito; as falhas atravessam apenas o gnaisse não cortam o diorito. Os minerais componentes da rocha
permitem obter datações, mas as falhas muitas vezes não oferecem material adequado. Admita-se que,
nos mapas, ambos os corpos (o de gnaisse, metamórfico, e o de diorito) sejam recobertos por sedimentos de idade devoniana, datados pela Paleontologia. Pelo princípio das relações de intersecção,
determinamos a idade relativa das falhas e do diorito: as falhas são mais antigas que o diorito e ambos formaram-se em algum momento durante o
intervalo 620-416 Ma, ou seja, entre a idade das
rochas metamórficas e o início do Devoniano (416-
359 Ma). A datação radiométrica do diorito revelaria mais precisamente quando se formaram as falhas, mas apenas dentro de um intervalo de idades.
Rochas metamórficas são produtos de modificações no estado sólido, a partir de outras rochas
preexistentes. A ser investigados, fornecendo dados cada vez mais
completos sobre a evolução geológica da região.
Portanto, se o conjunto rochoso teve história longa e complexa, pode-se realizar estudos microscópicos para se identificar diferentes gerações de minerais que, por sua vez, isoladamente, seriam passíveis de datação. No nosso exemplo, foi datado o
episódio de metamorfismo mais jovem. Em outras palavras, precisaríamos, para conhecer a história geológica da região, coletar mais dados sobre os
materiais que deram origem ao gnaisse e controlar
quando se formaram as falhas.
Enfim, para conhecer a história natural do chão
sob nossos pés, é fundamental saber as idades de
formação e as sucessivas modificações que os diversos materiais terrestres sofreram. Para se ter controle preciso daquilo que se observa no laboratório
e no campo, a pesquisa retorna sempre ao ambiente natural, onde ficam os vestígios dessa história,
que está em permanente construção.
Bíblia não tem nenhuma contradição significativa. Alguns nomes e números ficaram confundidos ao longo de séculos de tradução, mas são detalhes que não fazem diferença nenhuma. Outras supostas “contradições” podem facilmente ser explicadas pelo contexto e pela lógica.
Uma contradição acontece quando afirmamos que duas (ou mais) coisas são verdade, quando essas coisas negam uma à outra. Por exemplo, você não pode dizer que nasceu no Brasil e que nasceu na China. Você só pode nascer em um lugar, logo essas duas afirmações se contradizem.
A verdade não se contradiz. Deus também não se contradiz. Se a Bíblia é a verdade e a palavra de Deus, então ela não pode se contradizer. É por isso que muitos céticos procuram contradições na Bíblia, para mostrar não não vem de Deus. No entanto, se analisarmos a Bíblia honestamente, encontraremos poucas situações que realmente parecem contraditórias.
JOSÉ-Como eu já disse, o que há de pior no Willer é desprezar tanto a inteligência, o bom senso, a lucidez e o raciocínio.
Mas o Willer precisa dessa bengala espiritual. É melhor acreditar numa mentira que o conforte do que encarar os factos reais, usar a inteligência e o raciocínio, e ter um sentido e senso críticos.
R- TANTO JOSE COMO CIENTISTAS , PENSAM SER MAIS LÓGICO O UNIVERSO E A VIDA , SE ORIGINAREM DO NADA, PARA NÃO ADMITIREM A EXISTÊNCIA DE UM DEUS , e acreditam que do nada formou-se a vida de um processo quimico e depois de milhões conforme acordo , surgiu espantosamente um célula com todas as informações da biodiversidade da terra ,sem como comprovar os ateus e evolucionistas creem na cegonha que traz a criança ,que um animal desceu da arvore e virou homem ,SÓ PARA DIZEREM: NINGUEM SABE A ORIGEM DA VIDA , MAS ESTAMOS PESQUISANDO , BOBOS COMO JOSÉ ACREDITAM !
VOLTO A REPETIR-TE O QUE É A PANGEIA, visto que a tua ignorância não atinge mais nada que “Noé e pós-Noé“!
Quando existiu a Pangeia AINDA NÃO EXISTIA NENHUM NOÉ, ou outro homem. AINDA NÃO EXISTIA NENHUM HOMEM.
QUANDO EXISTIU A PANGEIA NÃO EXISTIU NENHUM DILUVIO.
Aliás, o dilúvio universal é apenas um mito.
A PANGÉIA não tem nada a ver com o que tu disseste.
Como eu te disse, designa-se por Pangeia o continente que, descrito pela deriva continental, e que existiu entre 200 a 540 milhões de anos, durante a era Paleozóica, segundo estudos.
A Pangeia era cercada por um único oceano, Pantalassa.
Passaram-se milhões de anos até que a Pangeia se fragmentou, dando origem a dois megacontinentes: Gondwana e Laurásia. Esta separação ocorreu lentamente e ocorreu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto.
A parte correspondente à América do Sul, África, Austrália e Índia, denominava-se Gondwana.
O resto do continente, onde estava a América do Norte, Europa, Ásia e o Ártico se denomina Laurásia.
A existência de Pangeia foi sugerida pela primeira vez no início do século XX pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, o que criou uma gigante polémica entre a classe científica da época. Wegener teve como ponto de partida para a sua teoria os contornos semelhantes das costas da América e de África, os quais formariam um encaixe quase perfeito. No entanto, não foi esta observação que foi usada como prova na sua fundamentação científica, mas a comparação dos fósseis encontrados nas regiões brasileira e africana, e a constatação de que os animais que lá tinham vivido eram os mesmos. Como estes não seriam capazes de atravessar um oceano, Wegener concluiu que tinham vivido no mesmo ambiente em tempos remotos.
Esta teoria não foi inicialmente aceita, sendo até ridicularizada pela classe científica.
Foi confirmada somente em 1940, 10 anos após a morte de Alfred Wegener.
A PANGEIA EXISTIU MUITOS MILHÕES ANTES DE EXISTIT O HOMEM, QUE SÓ COMEÇOU A EXISTIR, COMO “ HOMO SAPIENS” HÁ CERCA DE 300.000 ANOS.
A PANGEIA EXISTTIU HÁ MAIS DE 200 MILHÕES DE ANOS.
TUDO O RESTO QUE POSSAS DIZER SÃO BALELAS.
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NÃO CONHEÇO NENHUM CONCEITO DE RODÍNIO.
Existe, sim, o conceito de Rodínia, que não interessa para o caso que estamos a tratar.
Mas seja como for,
Em geologia, Rodínia refere-se a um supercontinente que existia e se rompeu na era Neoproteozóica. Acredita-se que este supercontinente formou-se há 1 bilhão de anos e que abrangia a maior parte da porção continental da Terra. Acredita-se que quebrou-se em oito continentes cerca de 750 milhões de anos atrás.
Os movimentos dos continentes antes da formação de Rodínia são incertos. Entretanto os movimentos das massas continentais depois do rompimento do supercontinente são melhor compreendidos e continuam sendo objectos de pesquisa. Os oito continentes que compunham Rodínia foram posteriormente reunidos em outro supercontinente chamado Panótia e, depois, Pangeia.
Os vestígios de Rodínia podem ser encontrados pela América do Sul. No Brasil podem ser representados pelo cráton São Luís, pela província Borborema, pelo bloco Parnaíba, pelos crátons São Francisco e Paranapanema, pelo bloco Rio Apa, pelo cráton Luiz Alves, pelo maciço Curitiba, parte do cráton Rio da Plata, sendo o principal vestígio o cráton Amazónico que compreende vários estados do Norte do Brasil e parte da região Centro-Oeste. Rodínia vem da palavra russa e búlgara Rodina que significa “terra natal” e é usada em vários contextos.
Em 1982, pesquisadores americanos propuseram que, além do Pangea, outros supercontinentes se formaram em diversas fases geológicas da Terra. Com isso, difundiu-se a ideia de ciclo dos supercontinentes, no qual ciclos de aproximação e afastamento de continentes ocorrem desde o arqueano tardio, reflectindo directamente na evolução das camadas da Terra. Cada um desses ciclos é composto de uma sequência de acontecimentos que incluem construção e junção de crostas continentais (montagem do supercontinente) e rifteamento das mesmas (deriva do supercontinente). Isso está relacionado à teoria deriva continental, que fala do movimento das massas continentais ao longo do tempo geológico da Terra, levando em conta as formas dos actuais continentes. Em meados da década de 1950, dados paleomagnéticos indicavam a veracidade da teoria da deriva continental. Antes que fosse aceita, a ideia principal era a teoria do Geossinclinal, que explicava a construção das montanhas, sem influência externa, enquanto a Terra se resfriava e encolhia a partir de um estado originalmente fundido.
A teoria da Tectónica de Placas admite uma abertura inicial e um posterior fechamento de oceanos com rompimentos, separação e justaposição de massas continentais ao longo do tempo geológico. As etapas deste processo constituem o Ciclo de Wilson, composto por seis estágios, dos quais os três primeiros correspondem aos estágios de soerguimentos, rifteamentos e deriva, e os três últimos as etapas de fechamento do oceano e junção de massas continentais. O ciclo de vida de um supercontinente, desde o início de sua formação até sua separação em continentes menores, é concretizado através da abertura e do fechamento de diversas bacias oceânicas, ou seja, através de vários Ciclos de Wilson.
Os supercontinentes se formam quando os continentes se juntam: um processo que acontece em ciclos que duram várias centenas de milhões de anos. Os actuais continentes do planeta Terra estão em rota de colisão para no futuro distante, cerca de 250 milhões de anos, formarem um novo supercontinente. Geocientistas postularam a existência de supercontinentes no passado e futuro geológico da Terra. Todos estes continentes foram e serão formados em ciclos de aproximadamente 500 milhões de anos.
SEJA COMO FOR, OS SUPERCONTINENTES QUE SE ADMITEM TER EXTIDO, Kenorland, Columbia, Rodínia, Pannotia e Pangeia, todos existiram há muitos milhões de anos, NÃO TENDO NADA A VER COM O DILÚVIO OU COM A HUMANIDADE, que ainda não existia.
TUDO O RESTO QUE DIZES SOBREA A PANGEIA, A RODÍNIA, OU OUTRO SUPERCONTINANTE, SÃO BALELAS E ALDRABICES DE CRIACIONISTAS TONTOS E TOTÓS.
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“E SOBRE A EVA MITOCONDRIAL :
–O termo Adão biológico se refere ao último homem cujo cromossomo Y (o cromossomo que só homens possuem) foi passado até os dias atuais, isso é, ainda possui descendentes vivos. Isso não significa que ele foi o primeiro ser humano; isso só significa que, das muitas linhagens sanguíneas e dos diversos tipos de cromossomos Y que surgiram durante a evolução da humanidade, este é o único que prosseguiu, geração após geração, até os dias atuais. Assim, é possível que tenha existido um Adão biológico mais antigo que o atual em algum ponto da história, mas como sua linhagem não foi prosseguida, consideramos o atual. O Adão biológico atual foi determinado após estudos genéticos em homens do mundo inteiro, a partir de 1987, com estimativas de tempo ainda pouco precisas, tendo vivido de 60 a 580 mil anos atrás. Um estudo de 2013, no entanto, traçou mais precisamente o Adão biológico, diminuindo a janela para cerca de 120 a 156 mil anos atrás.
Por utilizarmos o cromossomo Y para a análise dos haplogrupos paternos, a determinação da linhagem por parte de pai só é possível em indivíduos que possuem um cromossomo Y em seu cariótipo.
-Estudos mostram que em algum momento das migrações humanas, as linhagens se uniram e seguiram seus caminhos paralelamente, mas antes disso compartilhavam seus espaços com outras linhagens que não existem mais nos humanos modernos. Ao longo dos anos passamos por processos de seleção natural que impediram a continuidade de algumas linhagens previamente existentes e provocaram alterações do DNA das populações que restaram.
Esses estudos são importantes pois nos ajudam a compreender de onde viemos e a entender a história da humanidade e da genética humana. Assim, é possível levantar a hipótese e desenhar estudos que testem de onde nossas características vieram, há quanto tempo existem, como se espalharam pela Terra e como se modificaram com o tempo. Mais estudos genéticos estão sendo feitos com um número cada vez maior de pessoas, o que nos permitirá aumentar a precisão das estimativas e também sua robustez para servir como suporte para novas pesquisas. Algumas evidências apontam, por exemplo, para um Adão biológicos ainda mais antigos, cerca de 380 mil anos atrás. Isso é um bom exemplo de como a ciência é mutável, e quanto maior a força das evidências, mais difícil será negá-la.
Assim, a próxima vez que ouvir falar de Adão e Eva biológicos, lembre-se: Estamos falando de pares de cromossomo Y e DNA mitocondriais ancestrais milenares,”
ESTE TEXTO QUE POSTASTE DEMONSTRAM À SACIEDADE QUE A TERRA EXISTE HÁ BEM MAIS QUE 6 OU 10 MIL ANOS.
ASSIM COMO O HOMEM TAMBÉM EXISTE HÁ MUITO MAIS QUE 10 MIL ANOS.
OU SEJA O TEXTO QUE POSTASTE DEITA POR TERRA, a teoria absurda de uma TERRA JOVEM, com 6 ou 10 mil anos.
DO MESMO MODO NÃO RETIRA NADA DO QUE EU DISSE:
PARA INÍCIO DE CONVERSA, PRECISAMOS ESCLARECER UM PONTO: A EVA MITOCONDRIAL NÃO TEM NENHUMA RELAÇÃO COM A EVA BÍBLICA.
NO TRABALHO ORIGINAL, PUBLICADO NA NATURE EM 1987, OS AUTORES NEM USAM ESTE TERMO – ELE FOI CUNHADO POR JORNALISTAS DIVULGANDO A NOTÍCIA. OS AUTORES PREFERIAM O TERMO LUCKY MOTHER (TRADUÇÃO LIVRE DO INGLÊS, “MÃE DE SORTE”), MAS ELE NÃO TINHA O MESMO APELO…
INDEPENDENTE DO NOME QUE LHE DAMOS, É PRECISO ENTENDER QUE ELA NÃO FOI A PRIMEIRA MULHER A HABITAR A TERRA.
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OU SEJA, NÃO DISSESTE NADA DE NOVO.
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SOBRE A IDADE MAGNÉTICA DA TERRA DISSE TUDO.
Basta leres.
Aqui só te repito o essencial:
O campo magnético da Terra há 10.000 anos possuía uma meia vida de 1.400 anos? TU DEVES SER PARVINHO. Tiraste tal informação de um site criacionista SEM QUALQUER FUNDAMENT CIENTÍFICO.
Criacionistas da Terra Jovem citam constantemente Robert Gentry e seus halos de polónio, apesar de já há muito refutado
OLHA, ESTUDA AS REVERSÕES DO CAMPO MAGNÉTICO, E DEMAIS CARATERÍSTICAS DO PRÓPRIO CAMPO MAGNÉTICO.
JÁ ESTUDASTE? ENTÃO VOLTA A ESTUDAR MELHOR O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA.
Mas volto a dizer-te que a datação arqueomagnética NÃO SERVE PARA DATAR ROCHAS NEM METEORITOS, NEM SERVE PARA CALCULAR A IDADE DA TERRA.
DEIXA-TE DE SITES CRIACIONISTAS QUE DE CIENTÍFICOS NÃO TÊM NADA.
ASSIM, NÃO SEJAS PAROLO EM QUERER QUE O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA TE FORNEÇA A IDADE DA TERRA.
Nenhum cientista credível diz que o campo magnético da terra possui uma meia vida de 1.400 anos
Apenas conheço um físico cracionista, de reputação duvidosa, que defendeu tal charada: THOMAS G. BARNES.
Thomas G. Barnes (14 de agosto de 1911 – 23 de outubro de 2001) foi um criacionista americano , que defendeu sua crença religiosa em uma Terra jovem ao fAZER ALEGAÇÕES CIENTÍFICAS ERRÓNEAS DE QUE O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA ESTAVA EM DECADÊNCIA CONSISTENTE e que Albert Einstein a teoria da relatividade estava incorrecta.
Barnes afirmou ter calculado a meia-vida do campo magnético da Terra em aproximadamente 1.400 anos com base em 130 anos de dados empíricos. Alguns criacionistas usaram o argumento de Barnes como evidência para uma terra jovem, menos de 10.000 anos, conforme sugerido pela Bíblia. SEUS CRÍTICOS DESAFIARAM ESTE CONCEITO, ALEGANDO QUE BARNES FALHOU EM LEVAR EM CONTA AS INCERTEZAS EXPERIMENTAIS E USOU UM MODELO OBSOLETO DO INTERIOR DA TERRA.
Barnes já foi mais que refutado, nem oferece qualquer credibilidade.
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No meio de tantos criacionistas, apenas os criacionistas da Terra Jovem (que são um número pífio) defende tal barbaridade.
Todos os criacionistas são uns parvinhos, mas os da TERRA JOVEM são mesmo burros, DEFENDEM UMA COISA SEM NENHUM TIPO DE PROVA.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
“”–Qual a idade de nosso universo? Nos últimos anos as revistas de divulgação científica apresentam resultados indicando que a cifra inicialmente anunciada, 15 bilhões de anos, talvez seja demasiada alta, e que o universo, desde o big-bang até nossos dias, não teria mais que 12 bilhões de anos. De qualquer maneira, não há dúvida de que os números da ciência apontam para uma cifra bastante grande, muito difícil de se imaginar. Nossa mente está habituada com dezenas de anos, séculos e no máximo milénios. Bilhões de anos é algo muito estranho para nosso raciocínio mais imediato. Mas isto não é um aspecto isolado no conhecimento científico: muita coisa na ciência foge à nossa compreensão mais imediata das coisas.
Para tomar uma ilustração diametralmente oposta pensamos na ciência dos átomos e seus núcleos que descrevem processos hiper-rápidos, como isótopos de certos elementos químicos que têm uma vida média de 10 a menos nove segundos, é dizer, 0,000000001 segundos. Dá para imaginar um tempo tão pequeno? Pois os físicos e químicos não só imaginam esses tempos superpequenos como estudam em detalhes esses elementos e seus processos nucleares.””
TUDO O MAIS QUE DIZES A SEGUIR, só demonstra o óbvio:
Os conhecimentos extraídos da Bíblia são tudo menos científicos.
E é claro que ciência e religião estão em desacordo, mas não têm que estar de acordo, pois “CIÊNCIA TRATA DE CIENCIA e religião, QUE NÃO É CIENCIA, trata de religião.
Nenhum cientista trata, ou vê, A Bíblia como um livro de ciência, que de facto NÃO É.
APENAS OS LEIGOS, ILETRADOS, E INCULTOS PÕEM A BÍBLIA à frente da ciência, quando uma não tem nada a ver com a outra.
E escusas de me vir falar de Aduto Lourenço, que é um “babaca” que não percebe nada de nada. De cientista não tem nada.
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Aryeh Moshe Eliyahu Kaplan, hebraico, nascido em 23 de Outubro de 1934 e falecido em 28 de Janeiro de 1983, foi um rabino ortodoxo americano , autor e tradutor conhecido por seus conhecimentos de física e cabala. Ele foi elogiado como um pensador original e escritor prolífico E É MAIS CONHECIDO POR SUAS TRADUÇÕES DA TORÁ , ESCRITOS SOBRE A CABALA E PANFLETOS INTRODUTÓRIOS SOBRE AS CRENÇAS E FILOSOFIA JUDAICAS.
Não tem nenhuma obra científica sobre a idade de Terra. Apenas tem alguns trabalhos cabalísticos, mas de científico não tem nada.
De qualquer maneira, não afirma em lado algum a idade da Terra, pois diz que é “Um tema que ele considera aberto à discussão”. ISSO DIZ TUDO.
MAS MAIS:
DIZES QUE:
“Seguindo então sua argumentação, Kaplan expõe muitas citações da literatura rabínica concluindo que o universo tinha 42000 quando Adão foi criado.
Kaplan introduz, nesse ponto de sua argumentação, a interpretação sobre a idade do universo elaborada pelo Rabino Isaac de Akko (1250-1350) no manuscrito Ozar ha-Hayyim cujos argumentos – que se referem basicamente à diferença entre anos terrestres e anos celestes – nos permitem concluir que o universo teria 42000×365250 anos. Fazendo a multiplicação obtemos 15.340.500.000 anos, uma cifra muito significante. Estamos falando, segundo Isaac de Akko, de 15 bilhões de anos, uma cifra bastante semelhante àquela oferecida pela ciência e a teoria do big-bang.”
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EM SUMA, TUDO O QUE DIZES NÃO PROVA QUE A TERRA E O HOMEM TÊM 6 OU 10 MIL ANOS, ANTES PELO CONTRÁRIO.
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ASSIM, CONTINUAS SEM FORNECER NENHUMA PROVA CAPAZ DE A TERRA TER APENAS 6 OU 10 MIL ANOS.
Ah!, como eu te disse, indica-me uma dúzia de cientistas (que não tenham falecido há mais de 50 anos) que defendam que a Terra tem 6 ou 10 mil anos.
Se calhar não tens para apresentares.
A história do mundo descreve a história da humanidade como determinada pelos estudos arqueológicos e registros históricos.
A História registada antiga começa com a invenção da escrita.
Portanto, a escrita marca o início da história, sendo que tudo para trás foi a pré-histária.
A história da escrita descreve a formação e a evolução de diversos sistemas de escrita que surgem na Idade do Bronze a partir da protoescrita do final do Neolítico. O surgimento da escrita é um marco importante na história do mundo por demarcar a separação entre a história e a pré-história iniciando os registos dos acontecimentos.
A protoescrita que surge no final do Neolítico ainda não pode ser considerada como forma de escrita por não possuir significado linguístico, porém forma as bases necessárias para a posterior criação da escrita. Neste período o homem fez uso de ideogramas, mnemônicos ou outras formas capazes de evocar algum tipo de informação. Nesta categoria está o Quipu dos Incas e as runas eslávicas.
A escrita surge como necessidade do desenvolvimento da economia e da sociedade que estavam ocorrendo principalmente no Oriente Médio.
A primeira forma de escrita registada nesta localidade é a cuneiforme que evoluiu dos registos de tempo de trabalho. Por volta do ano 3.200 a.C. na Mesopotâmia os sumérios desenvolveram uma escrita silábica para representar a língua suméria falada, método adotado também pelos acádios e que leva a criação dos alfabetos.
No mesmo período há o surgimento da escrita hieroglífica no Egito Antigo com alguma relação com a escrita da Mesopotâmia.
A escrita chinesa e a adotada pelas civilizações pré-colombianas na América, como por exemplo a escrita maia, tiveram origens independentes.
A escrita japonesa foi criada a partir da escrita chinesa por volta do século IV.
É geralmente aceito que a escrita verdadeira da linguagem (não apenas números) foi inventada independentemente em pelo menos dois locais: na Mesopotâmia (especificamente na antiga Suméria) em torno de 3200 AEC e na Mesoamérica volta de 600 Ac.
Vários sistemas de escrita mesoamericanos são conhecidos, sendo o mais antigo o olmeca ou zapoteca do México.
É debatido se sistemas de escrita foram desenvolvidos de forma totalmente independente no Egito por volta de 3200 AC e na China por volta de 1200 AEC, ou se o aparecimento da escrita em cada um deles ou em ambos os locais foi devido à difusão cultural (ou seja, o conceito de representação de idioma usando a escrita, se não os detalhes de como tal sistema funcionava, foi trazido por comerciantes de uma civilização já alfabetizada).
SEJA COMO FOR, A ESCRITA MARCOU O INÍCIO DA HISTÓRIA E SURGIU POR VOLTA DO ANO 3.200 A.C., EMBORA HAJA VESTÍGIOS DE PROTO-ESCRITA MAIS ANTIGOS.
(Os vestígios mais antigos de escrita são as Tábuas Tartaras descobertas na Romênia, com datação estimada de 5500 AEC. O significado dos símbolos é desconhecido, e sua natureza tem sido objeto de debates calorosos.)
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A humanidade antes do período histórico, portanto na pré-história, passou por várias fases, ou períodos.
O Paleolítico, que durou muitos milhares de anos, (idade da pedra lascada, economia primitiva da caça, pesca e recolecção), deu lugar ao Mesolítico (aproximadamente 13.000 a.C. até 9.000 a.C.) sendo o termo usado para denominar o período da pré-história, que serve de transição entre o Paleolítico e o Neolítico, e presente apenas em algumas regiões do mundo, onde não houve transição direta entre esses dois períodos.
Os hábitos das culturas do Mesolítico eram basicamente nómadas, com assentamentos estacionais de Inverno e acampamentos de verão, embora em algumas regiões costeiras europeias e no Próximo Oriente (ali onde encontraram recursos suficientes e regulares) começassem a viver de um modo mais sedentário.
As regiões que sofreram maiores efeitos das glaciações tiveram Mesolíticos mais evidentes.
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Há cerca de 8 ou 9 mil anos A.C. dá-se início ao período neolítico (período da pedra polida) e a humanidade prepara-se para passar da economia primitiva da caça, pesca e recolecção à economia agrícola e à criação de animais que conduzem directamente à civilização.
No curso da evolução humana, a prática de viver em um grupo com compreensão e dependência mútuas tornou-se um estilo de vida muito útil e prático e, a partir de pequenos grupos isolados, comunidades maiores se formaram. Então vieram as sociedades que com o tempo se tornaram civilizações.
Como a mentalidade humana e a psicologia levaram a esse desenvolvimento ainda é um tema popular entre historiadores e antropólogos, e uma grande discussão para outro tema.
Neolítico (do grego néos, novo, e lithos, pedra, “pedra nova”) ou Período da Pedra Polida é o período histórico que vai aproximadamente do X milênio a.C., com o início da sedentarização e surgimento da agricultura, ao III milênio a.C., dando lugar à Idade dos Metais. Não se aplica à pré-história americana, subsaariana, nem oceânica.
Essas mudanças de comportamento foram consideradas tão importantes que o arqueólogo Gordon Childe designou este momento de Revolução neolítica, ou Revolução agrária, fator decisivo para a sobrevivência dos povos nesse período.
Os seus principais pontos são:
• A crosta terrestre aquece, aumentando o nível dos mares e resultando em alterações climáticas;
• Formam-se grandes rios e desertos, além de florestas temperadas e tropicais;
• Animais de grande porte desaparecem e dão origem à fauna que conhecemos hoje;
• A vida vegetal modifica-se, favorecendo a sobrevivência humana;
• Dão-se grandes conquistas técnicas do ser humano que, aliadas às transformações do ambiente, os permitem controlar gradativamente a natureza;
• O ser humano aprende aos poucos a reproduzir plantas, domesticar animais e armazenar alimentos;
• A agricultura e a domesticação de animais favorecem um sensível aumento populacional em algumas regiões;
• Ampliam-se as conquistas técnicas, como a produção de cerâmica;
• Os povos aprendem aos poucos como se organizar e trabalhar em sistemas cooperativos.
Os estudiosos acreditam que como o ser humano da Idade da Pedra não conhecia a escrita, ele gravava desenhos nas paredes das cavernas, utilizadas como meio de comunicação.
O Neolítico, pelo fato de ter sido o último período pré-histórico, terminou com o surgimento da escrita. A transição do Neolítico para a Idade dos Metais (Idade do Bronze e Idade do Ferro) caracterizou a transição da Pré-História para a História.
A agricultura foi inventada em várias partes do mundo, comumente em épocas diferentes, independentemente das outras áreas.
A razão principal para a invenção da agricultura foi a diminuição de zonas de caça como florestas, e a sua subsequente transformação em desertos estéreis, com o aumento do nível do mar causado pelo fim da idade do gelo, há 14 mil anos, que acabou devido a mudanças na órbita da Terra. A temperatura subiu 7 ºCelsius e o nível do mar 25 metros em apenas 500 anos. Há 8 mil anos o degelo principal estaria praticamente concluído.
O estilo de vida tradicional de migração tornou-se demasiado arriscado, e muitas pessoas tiveram de subir montes ou aproximar-se de rios e lagos.
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Entendendo Idade Antiga
A Idade Antiga, ou Antiguidade, é um arco temporal histórico que aconteceu entre meados dos anos 4.000 a.C. até 476 d.C. O período teve início, de acordo com historiadores, a partir da criação da primeira forma escrita pelo humano, onde os povos antigos escreviam e desenhavam em paredes acontecimentos sobre si mesmos e também sobre outros povoados em torno, com o propósito de registar os fatos históricos passados por eles, além dos costumes seguidos na época.
A Idade Antiga é caracterizada por duas importantes divisões de civilizações: a civilização oriental e a civilização ocidental. Na civilização oriental, os povos mais estudados e que tiveram maior impacto na sociedade são os egípcios, mesopotâmicos, hebreus, fenícios e persas. Já na civilização ocidental, os destaques são para gregos e romanos.
Mas, vale destacar que esses não eram os únicos povoados que compunham civilizações antigas. Historiadores também consideram como parte importante do surgimento das civilizações os povos asiáticos, americanos, indianos africanos etc. Apesar do intenso estudo, especialistas dizem não conseguir contabilizar quantas civilizações existiam na época, mesmo que todas tivessem uma relação direta ou indireta entre elas.
Esse período foi marcado pela construção de grandes cidades e intensos conflitos territoriais. Mas também foi nessa época que surgiram os primeiros registos de rituais religiosos, leis e modelos de economia.
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REGISTO DE CIVILIZAÇÕES ANTIGAS, sendo absolutamente certo que antes dessas civilizações antigas o homem já existia há muitos milhares de anos, vivendo em pequenos grupos de nómadas e subsistindo através da caça, pesca e recolecção (recolha de recursos naturais disponíveis).
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
CIVILIZAÇÃO MESOPOTÂMICA
A Mesopotâmia foi a primeira civilização a surgir na história da humanidade. A área foi estabelecida entre os rios Tigre e Eufrates e fica entre a Ásia Menor e o Golfo Pérsico. A região é conhecida por suas terras agrícolas férteis.
A civilização remonta a 10.000 a.C. quando as pessoas ao redor da área encontraram o conceito de agricultura e começaram a domesticar animais. A Mesopotâmia deu origem à literatura escrita e a várias outras invenções, como arte, cultura e comércio.
A civilização mesopotâmica é considerada pelos historiadores como um conjunto das mais antigas civilizações. As primeiras formas humanas identificadas na região surgiram por volta do ano 7.000 a.C, no entanto, as primeiras cidades e centros urbanos foram constituídos apenas a partir de 4.000 a.C.
Se você se perguntar o que é mesopotâmia, lembre-se que essa civilização se desenvolveu a partir de dois importantes rios da região, o rio Tigre e Eufrates. Por esse motivo, o nome dado a esse povoado tem como significado “a região entre rios” ou “terra entre rios”.
Em seus primórdios, os povos da mesopotâmia eram compostos por sumérios, acárdios, caldeus, assírios e babilônicos. E é justamente por ser o berço de todas as civilizações que a Mesopotâmia foi o local onde as primeiras invenções surgiram, como a escrita cuneiforme, o conceito de agricultura e domesticação de animais e o comércio entre povos.
Além das criações de costumes e culturas, as civilizações mesopotâmicas também foram responsáveis pelo desenvolvimento do código de Hamurabi, conhecido como código penal utilizado pelo povo da Babilônia para manter a ordem e controle do império a partir de leis com direitos e deveres estabelecidos.
A agricultura foi a fonte principal da economia mesopotâmica, com o cultivo de trigo, cevada, linho, gergelim, árvores frutíferas, raízes e legumes. No entanto, com o desenvolvimento dos povos e a criação de novas ferramentas, como a roda, novos negócios foram se desenvolvendo na região, como a criação de animais para consumo e comércio para povoados que não tinham a mesma qualidade de cultivo em suas terras.
A civilização mesopotâmica não tinha uma única religião, porém, possuía centenas de deuses representados por figuras com semelhanças humanas, além de considerarem os elementos naturais (sol, lua e rios) como entidades que deveriam ser cultuados.
Todas essas características fizeram com que outras civilizações tomassem a Mesopotâmia como referência. Além de todas essas criações, até hoje algumas criações da região são ovacionadas e estuadas por todo o mundo, como a arquitetura e arte mesopotâmica, carregada pela luxúria e exibicionismo, a matemática, criada para solucionar questões de medidas de comprimento, superfície e capacidade de peso, e astronomia, principal ciência estudada e que deu origem ao calendário Lunar na época
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CIVILIZAÇÃO HEBRAICA
A civilização hebraica surgiu com a migração de um pequeno povoado de pastores da Mesopotâmia para Canaã, na região da Palestina, por volta do ano 2.000 a.C. Sua origem é semita, ou seja, a união de pessoas vindas de diferentes povos, no entanto, esses nómadas passaram a ser reconhecidos posteriormente como judeus.
O povo hebreu desenhou suas tradições e culturas a partir do patriarcado, ou seja, quando a figura masculina tem o poder primário e predominante em fatores políticos, sociais e familiares.
Suas origens aconteceram a partir de Abraão – personagem presente na Bíblia – que, inclusive, promoveu a primeira organização socio-econômica dessa civilização, que era a ação de pastorar ovelhas, ou agro-pastoris.
Uma das principais características da civilização hebraica é a religião.
Os hebreus foram um dos primeiros povos a adotar uma religião monoteísta, ou seja, que adora um único Deus.
A crença, ainda seguida por muitos atualmente, era baseado em Javé – ou Jeová, e sua imagem, ao contrário das demais crenças, não era representada por esculturas ou pinturas.
Inicialmente, os hebreus não desenvolveram sua civilização com características expansionistas. No entanto, com boa parte do povoado sendo tomado como escravo pelos egípcios por conta da desestabilização da economia, foi implementado o regime de Monarquia, se destacando com o rei Davi e sua luta pela expansão das fronteiras de Israel, que já ultrapassavam o rio Jordão. Seu sucessor, Salomão, também se destacou.
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CIVILIZAÇÃO CHINESA
A civilização Chinesa carrega consigo o título de cidade mais antiga do mundo, junto do Egito e Mesopotâmia, com mais de 4 mil anos de existência, segundo relatos de historiadores. Os registos sobre o início desse povoado são vagos, mas indicam que seu nascimento aconteceu nas proximidades do rio Amarelo – ou Huang-Ho.
Ainda de acordo com especialistas, foi em terras chinesas que encontraram vestígios fósseis Homem de Pequim (Homo erectus pekinensis), um dos mais antigos hominídeos do mundo. Ou seja, os sinais apontam que existia vida humana na região há mais de 400 mil anos.
Por ter a civilização desenvolvida em torno do rio Amarelo, o que, junto de uma espécie de poeira amarelada, tornava a terra apropriada para o cultivo, os chineses se estabeleceram economicamente com a agricultura, com comunidades agrícolas rebuscadas já no ano de 3.000 a.C. No entanto, também se destacavam com a metalurgia e artesanato em madeira, porcelana e bronze.
Com seu governo regido pela Dinastia desde 1.600 a.C – com a Dinastia Shang, a civilização Chinesa expandiu tanto as suas terras e conquistou tanta importância no Oriente que se tornou influência para o desenvolvimento cultural de regiões vizinhas, como Japão e Coreia.
O povoado chinês teve forte participação na criação de importantes itens, como a bússola, pólvora e porcelana, por exemplo. Mas o que mais se destacava em sua cultura era a preocupação com a saúde, o que não acontecia com frequência em outras civilizações.
Os chineses foram os precursores na invenção de produtos e técnicas medicinais que, inclusive, ainda são muito utilizadas atualmente, como a acupuntura. Uma das ideologias desse povo era de que seus corpos eram dádivas recebidas dos pais, por esse motivo, era obrigatório protegê-los contra as enfermidades.
As crenças dessa civilização se davam a partir de deuses que, muitas das vezes, eram antepassados da realeza. Apesar da maior parte dos chineses cultuarem esses deuses, ainda existiam povoados que acreditavam em espíritos da natureza ou ainda possuíam suas crenças locais.
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CIVILIZAÇÃO DO EGIPTO
A civilização do Egito antigo ocorreu entre 3100 aC e 2686 aC. É a cultura mais famosa e admirada do mundo. A cultura foi desenvolvida ao longo das margens do rio Nilo. As magníficas pirâmides são algumas das evidências da cultura que outrora crescia ao longo da margem do rio e servem como um lembrete da existência de um poderoso império no deserto egípcio.
A civilização egípcia resultou da unificação do Alto e Baixo Egito pelo primeiro faraó. Além das pirâmides, a civilização deu origem ao embalsamamento de cadáveres em múmias, calendários solares e muito mais. A vibrante cultura, arte e arquitetura egípcia que conhecemos hoje está ligada à civilização egípcia.
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CIVILIZAÇÃO PERUANA
A civilização de Norte Chico era uma sociedade complexa na era pré-colombiana, composta por mais de 30 regiões principais da população no moderno Norte Chico, NO PERU. A civilização estava no auge entre o 4 e o 2 milênio aC. A primeira cidade foi formada por volta de 3500 aC na região de Fortaleza.
No entanto, a partir de 3100 aC em diante, a construção comunitária e um amplo assentamento humano se tornaram muito aparentes, durando cerca de 1800 aC. A civilização Norte Chico ocorreu ao longo das margens de três rios, Pativilca, Fortaleza e Supe.
Os vales dos rios possuem grandes aglomerados de locais conhecidos por sua imensa arquitetura. A arquitetura monumental é considerada como a principal conquista da civilização.
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CIVILIZAÇÃO MAIA
A cultura maia começou ao lado da dinastia Shang. Os maias viveram de 1200 a.C. a 250 a.C. em áreas da América Central e México, atualmente Guatemala, Salvador, México, Belize e Honduras. A civilização maia antiga floresceu por volta de 2.600 a.C.
Uma vez estabelecida, a civilização se tornou uma das civilizações mais complexas que foram caracterizadas por um “boom” o crescimento populacional de cerca de 19 milhões de pessoas em seu auge.
Os maias criaram seu método de escrita em 700 a.C. e usaram os escritos para criar um calendário solar sobre as pedras. Eles eram astrônomos talentosos que calculavam datas estudando o movimento dos céus.
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CIVILIZAÇÃO NA ÍNDIA
O Indus Valley civilização , também conhecido como Harappan civilização, começou 5.300 anos atrás. Floresceu em áreas que atualmente se estendem do Afeganistão ao Paquistão e Índia.
A CIVILIZAÇÃO DO VALE DO INDO É UMA DAS TRÊS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES DO VELHO MUNDO AO LADO DAS CIVILIZAÇÕES EGÍPCIA E DA MESOPOTÂMIA.
As pessoas do vale do Indo se estabeleceram ao redor da bacia do rio Indus. A civilização durou de 2.600 a.C. a 1.900 a.C. e foi caracterizada por uma cultura urbana tecnologicamente avançada. As pessoas eram matemáticas habilidosas, desenvolvendo meios precisos de medir comprimento, massa e tempo. Eles também eram talentosos em trabalhos com armas e cerâmica, como é evidente em sua cultura, rica em artes e ofícios.
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EMBORA A CIVILIZAÇÃO DA MESOPOTÂMIA SEJA CONSIDERADA A MAIS ANTIGA DA HISTÓRIA DO MUNDO, ALGUNS PESQUISADORES ACREDITAM QUE O ABORÍGENE AUSTRALIANO É A CIVILIZAÇÃO MAIS ANTIGA DO MUNDO. OS ABORÍGINES PODEM SER RASTREADOS ATÉ 75.000 ANOS ATRÁS, MAS SE TORNARAM UM GRUPO GENETICAMENTE DISTINTO CERCA DE 50.000 ANOS ATRÁS.
ACREDITA-SE QUE ELES SE ESTABELECERAM NA AUSTRÁLIA HÁ APROXIMADAMENTE 40.000 ANOS E SÃO CONSIDERADOS OS ANCESTRAIS DIRETOS DOS AUSTRALIANOS ATUAIS. ALGUMAS DAS ÚLTIMAS DESCOBERTAS INDICAM QUE OS ABORÍGINES PRATICAVAM CREMAÇÃO.
CONTNUA
CONTINUAÇÃO
Uma recente pesquisa arqueológica, realizada por cientistas da Universidade de Fairbanks, no Alasca, trouxe à tona a existência de um antigo grupo nativo de norte-americanos que era desconhecido até então: os Beringians.
A civilização foi descoberta a partir de pesquisas de fósseis coletadas pelos arqueólogos em 2013, durante escavações no sítio arqueológico de Upward Sun River, no interior do Alasca. Foi naquela região que os pesquisadores encontraram os restos mortais de uma garota de seis semanas de vida, conhecida como ‘menina nascer do sol’, que viveu há cerca de 11,5 mil anos.
Após a coleta e análise do material, o grupo de pesquisadores descobriu que o DNA do fóssil pertencia a um grupo originário dos Beringians, desconhecidos até então. “Até agora, nós não sabíamos que essa população existia”, escreveu o arqueólogo Ben Potter, em artigo publicado no periódico científico Nature.
Os Beringians
Já é conhecido pela ciência que os primeiros colonizadores do continente norte-americano vieram da Sibéria até o Alasca atravessando a ponte terrestre de Bering, antiga faixa de terra que conectava a Ásia à América do Norte. Essa população migratória e nativa era dividida em apenas duas classes: os povos do Norte e os do Sul.
Porém, o sequenciamento do DNA da ‘menina nascer do sol’, coletado pelos arqueólogos, não combinava com o genoma dos precursores povos do Norte e nem dos povos do Sul.
Utilizando análises genéticas e modelagens demográficas, os arqueólogos descobriram que havia um antigo grupo ancestral dos norte-americanos que tinham se separado dos povos que habitavam o leste asiático, há cerca de 35 mil anos.
De acordo com os pesquisadores, essa população foi parar, provavelmente, no nordeste asiático.
Em algum momento, há aproximadamente 15 mil anos, esse povo que tinha se isolado migrou para a América do Norte e se dividiu novamente em dois grupos. Um deles deu origem a todos os povos nativos do continente norte-americano. O outro, por sua vez, se tornou os Beringians.
Há também a possibilidade de essa separação ter acontecido ainda na Ásia, antes de o grupo ter cruzado a ponte terrestre de Bering.
“É a primeira vez que temos evidências genómicas diretas que indicam que todos os nativos americanos podem ser rastreados até uma população originária, através de um único evento migratório”, escreveu o pesquisador Eske Willerslev, da Universidade de Cambrigde, no Reino Unido.
Muitos anos após a separação, a geração da ‘menina nascer do sol’ viveu em um povoado isolado na região selvagem do Alasca, durante o período do Pleistoceno Superior. Os Beringians duraram milhares de anos até serem absorvidos por outra população nativa americana.
“Essa é a primeira evidência direta da população fundadora do povo nativo americano.
É mais complexto do que pensávamos”, afirmou Potter.
O USO MAIS COMUM DO TERMO “CRIACIONISTA” REFERE-SE A UM MOVIMENTO DE NEGACIONISMO DA CIÊNCIA, NÃO DEVENDO SER UTILIZADO COMO SINÓNIMO DE RELIGIOSIDADE.
Esta distinção é importante, pois uma enorme parcela da população religiosa consegue conciliar sua fé com a ciência.
Diversos papas da igreja católica já emitiram declarações de que a fé religiosa não implica na negação da evolução.
Desde o desenvolvimento da ciência evolutiva a partir do século XVIII, vários pontos de vista criados tiveram como objectivo conciliar a ciência com a narrativa de criação do Génesis.
Nessa época, aqueles que mantinham a opinião de que as espécies tinham sido criadas separadamente eram geralmente chamados de “defensores da criação”, mas eram ocasionalmente chamados “criacionistas” em correspondências privadas entre Charles Darwin e seus amigos.
À medida que a controvérsia da criação versus evolução se desenvolveu, o termo “antievolucionistas” tornou-se mais comum. Em 1929, nos Estados Unidos, o “criacionismo” tornou-se o primeiro termo especificamente associado com a oposição de cristãos fundamentalistas para a evolução humana e a crença em uma Terra Jovem, embora seu uso tenha sido contestado por outros grupos que acreditam em vários outros conceitos de criação.
Desde os anos 1920, o criacionismo, nos Estados Unidos, foi estabelecido em nítido contraste com as teorias científicas, como a da evolução, que decorrem a partir de observações naturalistas do Universo e da vida. Criacionistas acreditam que a evolução não pode explicar adequadamente a história, a diversidade e a complexidade da vida na Terra.
Criacionistas conservadores das religiões judaica e cristã geralmente baseiam as suas crenças em uma leitura literal do mito da criação do Génesis. No entanto, outras grandes religiões têm mitos criacionistas diferentes, enquanto que os vários indivíduos religiosos variam em sua aceitação das descobertas científicas. Por exemplo, Papa Francisco, o líder mundial dos católicos romanos, afirmou que o evolucionismo e a teoria do Big Bang são linhas de pensamento correctas e que não entram em conflito com o catolicismo.
Além disso, os chamados criacionistas evolucionários possuem diferentes conceitos de criação e aceitam a idade da Terra e a evolução biológica conforme descrito pela comunidade científica.
Quando a corrente principal da pesquisa científica produz conclusões teóricas que contradizem a interpretação criacionista literal de escrituras consideradas sagradas por religiosos, os que defendem o criacionismo, muitas vezes, acabam por rejeitar conclusões obtidas através do método científico, teorias científicas ou a metodologia usada nos estudos.
A rejeição do conhecimento científico tem suscitado controvérsias políticas e teológicas. Dois ramos derivados do criacionismo—”ciência da criação” e “design inteligente”—têm sido caracterizados como pseudociências pela grande maioria da comunidade científica. A mais notável preocupação de criacionistas é contestar o processo de evolução dos organismos vivos, a ideia da origem comum, a história geológica da Terra, a formação do sistema solar e a origem do universo.
Não sejas parolo.
O que é que a DATAÇÃO RADIOMÉTRICA, que não sabes o que é, apesar de já ta ter explicado, E QUE DEITA POR TERRA A TUA ABSURDA TEORIA CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM, tem a ver com a ORIGEM DA VIDA, ou como a vida se formou na terra, ou com a origem do DNA. ?????
Nadinha. Não passa de um tolinho.
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A evolução é uma teoria, como a radioactividade é uma teoria, a teoria demográfica, a teoria atómica, etc., etc.
O conceito moderno de teoria científica estabelece que, entre outros, como uma resposta ao problema da demarcação entre o que é efectivamente científico e o que não o é.
Uma definição científica de teoria é a de que ela é uma síntese aceita de um vasto campo de conhecimento, consistindo em hipóteses necessariamente falseáveis – mas não por isto erradas, dúbias ou tão pouco duvidosas – que foram e são devidamente e permanentemente confrontadas entre si e com os fatos no conjunto de evidências científicas, que, juntamente com as hipóteses, alicerçam o conceito.
As hipóteses, em casos específicos, devido à simplicidade e ampla abrangência, podem ser elevadas ao status de leis.
Ressalta-se que uma teoria científica é o conjunto indissociável dos dois subconjuntos: o subconjunto de fatos naturais, evidências necessariamente verificáveis mas, ao contrário do que muitos pensam, não obrigatoriamente reprodutíveis, e um subconjunto de hipóteses científicas adequadas à descrição destes fatos; das ideias necessariamente falseáveis, testáveis (e testadas) frente às evidências e que, junto àquele, dão corpo ao conceito.
É comum associar-se o conceito de teoria apenas a uma ou ao conjunto de ideias que tentam prever com alto grau de exactidão os fenómenos da natureza. Em verdade, vários cientistas acabam muitas vezes por aderir a esta conotação. Contudo em ciência o conjunto de fatos faz-se sempre presente e indispensável, e este está, mesmo quando não explicitamente considerado, certamente subentendido. Sempre que observamos algum fato novo que venha a contrariar a teoria vigente, deve-se abandonar as ideias conflitantes e jamais ignorar o fato: modifica-se a teoria, de forma a integrá-los à mesma, fato e novas ideias. Conclui-se que as teorias evoluem em virtude da descoberta de novos fatos, que necessariamente passam a integrar a versão evoluída da mesma.
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Já te referi muita vez que a evolução ultrapassa em muito o conceito de Darwinismo, pois desde que ele faleceu já muitos conhecimentos científicos se desenvolveram, a todos os níveis: Química, física, genética, biologia, demografia, astronomia, geologia, geofísica, paleontologia, todas as ciências da natureza ou ciências naturais, etc., etc.
NÃO PERCES NADA DE EVOLUÇÃO, JÁ TO DISSE INÚMERAS VEZES, e posso repeti-lo.
O criacionismo é mais convincente que o evolucionismo? Não sejas tolinho.
Sobre Denton:
Embora Denton tenha desafiado o neodarwinismo com seu livro “Evolução: Uma Teoria em Crise”, de 1985, muitas das visões de Denton, desde então, divergiram fora do movimento do Design Inteligente.
Denton ainda aceita o design, mas abraça uma teoria evolucionária. Ele agora nega aspectos aleatórios para a biologia dos organismos, ele propôs uma teoria evolutiva que é uma “evolução dirigida” em seu livro “Destino Natures”, de 1998. Vida de acordo com Denton não existia até que as condições iniciais do universo eram muito bem sintonizados (ver Afinado Universo).
Denton foi influenciada por Lawrence Joseph Henderson (1878-1942).
Davies e Paul Barrow John que defendeu um Princípio Antrópico no cosmos (Denton 1998, v, Denton 2005). Assim seu segundo livro “Nature de 1998 é a sua contribuição biológica no debate Princípio Antrópico, que é dominado pelos físicos. Ele defende uma lei evolutiva, como desdobramento da vida.
A verdade é que a Criação é tão ciência quanto a Evolução?
Não me faças rir.
A Teoria da Criação e a Teoria do Design Inteligente (ESTAS NEM TORIAS CHEGAM A SER, muito menos teorias científicas) apenas estão baseadas em pressupostos religiosos.
JÁ EM CIMA TE EXPLIQUEI O CONCEITO DE TORIA CIENTÍFICA – não sejas tolinho.
O mesmo poderia eu dizer: Se a teoria da criação é verdade, porque não lhe chamam de LEI?
SÓ QUE, como diz Marcelo Gleiser, o criacionismo não é ciência nem sequer uma teoria – é apenas uma ideia de que Deus criou tudo em 6 dias – apenas isso.
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QUANT0 À DATAÇÃO RADIOMÉTRICA :
Já te escrevi muito sobre datação radiométrica.
Lê o que já escrevi e aprende, se quiseres.
Não continues a dizer baboseiras.
Aliás o texto que deixaste escrito, apesar de estar bastante incompleto (foste logo buscar o exemplo de rochas metamórficas – um dos tipos de rochas que surgem a partir da transformação das rochas sedimentares; quando temos o exemplo de Rochas ígneas que são aquelas que se originam a partir da solidificação do magma ou da lava vulcânica. Elas costumam apresentar uma maior resistência e subtipos geologicamente recentes e de formações antigas) NÃO PÕE EM CAUSA O MÉTODO DE DATAÇÃO.
Mas isto:
“Enfim, para conhecer a história natural do chão sob nossos pés, é fundamental saber as idades de formação e as sucessivas modificações que os diversos materiais terrestres sofreram.
Para se ter controle preciso daquilo que se observa no laboratório
e no campo, a pesquisa retorna sempre ao ambiente natural, onde ficam os vestígios dessa história, que está em permanente construção”
É verdade. Mas é a ciência, ou melhor, os cientistas, que fazem o trabalho, NÃO OS CRIACIONISTAS.
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A Bíblia não tem nenhuma contradição significativa?
Está cheia de contradições.
A verdade não se contradiz. É verdade.
Mas a Bíblia contradiz-se. Logo, não pode ser a verdade.
Tu dizes que “se analisarmos a Bíblia honestamente, encontraremos poucas situações que realmente parecem contraditórias”, no entanto ode dizes poucas eu digo muitas.
Já te dei exemplos disso. E muitos, muitos mais existem.
MAS MESMO QUE SEJAM POUCAS SITUAÇÕES COMO DIZES, É MAIS QUE SUFICIENTE PARA PÔR EM CAUSA todo o edifício da Bíblia.
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Como eu já disse, o que há de pior no Willer é desprezar tanto a inteligência, o bom senso, a lucidez e o raciocínio.
Mas o Willer precisa dessa bengala espiritual. É melhor acreditar numa mentira que o conforte do que encarar os factos reais, usar a inteligência e o raciocínio, e ter um sentido e senso críticos.
CONTINUAS A NÃO USAR O RACIOCÍNIO E A LÓGICA.
Tudo o que separa os criacionistas dos biólogos é uma questão de filosofia: os biólogos pretendem entroncar a sua visão do Mundo Vivo na tradição científica (das ciências fisico-químicas), com todas as consequências não-determinísticas que isso deverá acarretar; os criacionistas colocam barreiras (a meu ver arbitrárias, porque não estão fundadas nem numa teoria, nem sequer num dogma) a essa ligação, dizendo que certas coisas são inexplicáveis em função do acaso (serão inexplicáveis para eles como para todos, mas isso não é culpa da Natureza, é culpa da nossa imensa ignorância) e portanto derivam de um determinismo superior.
A Teoria da Evolução (que transcende em muito o conceito de Darwinismo) é a consequência da postura que os biólogos têm; é por assim dizer um corolário da integração da Biologia com as outras ciências. Por isso trata de fazer uso do acaso como as outras.
SER-SE CRIACIONISTA NÃO É TANTO UMA QUESTÃO DE RELIGIÃO (a hierarquia da igreja é muito sabiamente silenciosa nestas matérias), É MAIS UMA INCAPACIDADE DE RECONHECER-SE FRUTO MAIS OU MENOS INDIRECTO DE ACASO. FALTA DE OBJECTIVIDADE, TALVEZ…
Ser-se cientista (neste caso, bíólogo) implica tentar estabelecer princípios numa ordem universal, INCÓMODO A QUE OBVIAMENTE OS CRIACIONISTAS NÃO SE DÃO. ELES NÃO EXPLICAM NADA, os biólogos é que lhes têm de explicar as coisas — a eles e à generalidade dos outros humanos.
O erro em que os biólogos talvez mais caiam (sem necessidade) é o de darem uma aparência do dogmatismo de que os criacionistas os acusam. O facto de os meus Professores, por quem nutro um grande respeito, me terem ensinado a ver a biodiversidade à luz da Teoria da Evolução, e o facto de tudo o que eu leio na literatura científica e na minha própria observação apenas me ajudar a reforçar as convicções dessa escola de pensamento, não implica que deva ficar satisfeito e/ou desautorize as críticas daqueles que se ocupam a discutir a validade de tais convicções.
Até pelo contrário, é talvez no confronto com quem critica que eu tomo melhor consciência das minhas dúvidas e ponho à prova tais convicções, e também melhor obedeço ao propósito científico de explicar. Por isso eu encaro os criacionistas, por um lado, como esforçadas pessoas que me ajudam a recordar as limitações da Teoria da Evolução. Mas não é o único lado…
Uma teoria não requer demonstração, é uma abstracção que se deseja em contínuo aperfeiçoamento. Quanto muito, pode ser negada, mas nada será suficiente para lhe dar apoio.
Ora, esse apoio da parte dos biólogos requer não só investigação mas também argumentação. Nós temos menos que refutar ponto por ponto os exemplos dados por quem critica (por vezes exemplos bem caricatos), e mais que fazer ver ao ponto a que se chegou na Teoria da Evolução, seduzir quem seja imparcial para os méritos do caminho que é traçado pela Biologia (por exemplo através da evolução do pensamento científico e, por consequência, do senso comum), reconhecer as limitações dos conhecimentos, E DEMONSTRAR QUE UMA TEORIA DA EVOLUÇÃO MAIS FORTE DEPENDE DA CONTINUAÇÃO DO BOM CAMINHO. TAL TRABALHO NO TERRENO DA ARGUMENTAÇÃO É DA MAIOR IMPORTÂNCIA, QUANTO MAIS NÃO SEJA PORQUE UMA DESACREDITAÇÃO MAIS GENERALIZADA DO TRABALHO CIENTÍFICO PODE CHEGAR AO NÍVEL DOS CENTROS DE DECISÃO (GOVERNOS, ETC.) DOS QUAIS A INVESTIGAÇÃO DEPENDE.
Por isso, por outro lado, os criacionistas são nossos inimigos (dos cientistas). E nunca se subestima um inimigo.
17 agosto 2018
O rosto da pessoa mais antiga das Américas foi finalmente revelado.
O fóssil de Eva de Naharon foi achado há 17 anos. Ela viveu no México há 13,6 mil anos.
• A verdadeira face da ‘Eva de Naharon’, a mulher mais antiga das Américas
• As ruínas pré-históricas que vieram à tona com a onda de calor no Reino Unido
A reconstituição em 3D de sua face foi feita pelo designer brasileiro Cícero Moraes.
Em 2001, o fóssil de Eva foi descoberto pelo pesquisador Octavio del Río, quando mergulhava em uma expedição do Instituto Nacional de Arqueologia e História do México nas proximidades da cidade de Tulum, no Estado mexicano de Quintana Roo.
A equipe explorava cenotes, cavidades naturais comuns na Península de Yucatán e pontos muito utilizados para rituais e sepultamentos pela civilização maia, povo pré-colombiano que habitou a região.
O local era seco no passado e foi inundado pela elevação do nível do mar, permitindo que 80% do fóssil fosse preservado.
Análises revelaram que Eva media 1,41m de altura. Tinha entre 20 e 25 anos. Ela caçava animais e coletava alimentos.
Sua descoberta indica que a América foi povoada mais cedo do que se pensava.
Parece-me que o Jose não sabe interpretar ou visualizar uma mentira ;segundo ,ele prorpio , os cientistas NÃO SABEM A CAUSA DA ORIGEM UNIVERSO OU DA VIDA NA TERRA:
TODOS OS TEXTOS QUE TENHO DEIXADO DEITAM POR TERRA OS 6 OU 10 MIL ANOS DE IDADE DA TERRA
R- a questão é esta Jose ,parolo , se a ciencia não sabe explicar e nem comprovar por meio cientificos, como datar o inicio da vida na terra, se não sabem como ela originou ?Qual é a certeza de que a vida na começou já 3,5 bilhões que supostamente acharam em um pedaço de rocha, E QUANTO TEMPO ESSES MICROORGANISMOS FOSSILIZARAM LÁ?SÓ TEORIAS !
–Como dizer que o universo possui 13,75 bilhões SE NINGUEM ATÉ HOJE SABE A CAUSA DA SUA ORIGEM ?
–Qual seria a comprovação cientifica para o inicio do universo e da vida na terra, se são apenas teoria ?
–Esse aumento da complexidade das formas de vida no decorrer da história é bastante utilizado pelos evolucionístas como uma argumento a favor de suas hipóteses. Coloca-se esses animais em seqüência e tem-se a impressão de que uns descendem dos outros, como se constituíssem um filão genealógico, desde as formas de vida mais simples, até as atuais.
Mas há um problema que não pode ser ignorado: se a evolução de uma ameba, ao longo da história, deu-se de modo a resultar em seres mais complexos até chegarmos à vastidão infindável de organismos que temos hoje, então seria imprescindível que tenham existido milhares de formas de transição dos seres, passando de uma espécie até se tornarem outra, sucessivamente.
No que dependesse de Darwin seria assim. Entretanto, nunca foram encontrados esses animais de transição ¾ os elos perdidos ¾ entre as espécies.
Essa descontinuidade no registro fóssil é tão contundente para o evolucionismo, que o próprio Darwin afirmou que “talvez fosse a objeção mais óbvia e mais séria” à sua teoria. A confirmação da hipótese evolucionista ficou condicionada ao encontro dos elos perdidos. Mas passaram-se dois séculos e ainda continuam perdidos.
Quando vemos o aparecimento de novidades evolutivas, ou seja, o aparecimento de novos grupos de plantas e animais, isso ocorre como um estrondo, isto é abruptamente. Não há evidências de que haja ligações entre esses novos grupos e seus antecessores. Até porque, em alguns casos, esses animais estão separados por grandes intervalos de até mais de 100 milhões de anos.
O Dr. G. Sermont, especialista em genética dos microorganismos, diretor da Escola Internacional de Genética Geral e professor da Universidade de Peruggia e R. Fondi, professor de paleontologia da Universidade de Siena, no livro Dopo Darwin. Critica all’ evoluzionismo, afirmam nesse sentido que: “é se constrangido a reconhecer que os fósseis não dão mostras de fenômeno evolutivo nenhum… Cada vez que se estuda uma categoria qualquer de organismos e se acompanha sua história paleontológica… acaba-se sempre, mais cedo ou mais tarde, por encontrar uma repentina interrupção exatamente no ponto onde ¾ segundo a hipótese evolucionista ¾ deveríamos ter a conexão genealógica com uma cepa progenitora mais primitiva. A partir do momento em que isso acontece, sempre e sistematicamente, este fato não pode ser interpretado como algo secundário, antes deve ser considerado como um fenômeno primordial da natureza.”
JOSE-Como eu já disse, o que há de pior no Willer é desprezar tanto a inteligência, o bom senso, a lucidez e o raciocínio.
Mas o Willer precisa dessa bengala espiritual. É melhor acreditar numa mentira que o conforte do que encarar os factos reais, usar a inteligência e o raciocínio, e ter um sentido e senso críticos.
CONTINUAS A NÃO USAR O RACIOCÍNIO E A LÓGICA.
r- usando a minha lógica percebo que :se a ciencia não sabe a origem da vida e nem como surgiu o DNA ?Como conciliar o besteirol evolutivo com o principio da vida no planeta ? Por isso que as datações são meros acertos de amigos , POIS ATÉ OS DIAS ATUAIS , O METODO CIENTIFICO NÃO SERVIU PARA DETERMINAR A ORIGEM DA VIDA NO PLANETA TERRA.
A BIBLIA DIZ QUE FOI DEUS ,E OS CIENTISTAS DIZEM QUE FOI POR UM GOLPE DE SORTE ? COMO HITLER DISSE PARA UMA MENTIRA SER ACEITA BASTA REPETI-LA INSISTENTEMENTE , e pessoas como Jose acreditarão !
Não se pode considerar o conceito de evolução como forte explanação científica para a presença de diversas formas de vida.Nenhuma análise meticulosa de distribuição biogeográfica ou do registro fóssil pode apoiar diretamente a evolução.
Na contra mão da evolução em 2013,o inglês Peter Higgs através de experiencia no CERN10 confirmou recentemente a particula de Higgs,ou a particula de Deus,bóson de Higgs que explica a origem da massa das particulas subatômicas,que sem mais delongas
comprova que A EVOLUÇÃO não ocorreu.
.
A questão não é essa.
A questão é as provas abundantes e avassaladoras que existem de que a Terra tem mais de 6 ou 10 mil anos.
ISSO NÃO PODES TU ESCAMOTEAR.
Importa pouco se os cientistas sabem ou não a origem do universo ou da vida.
Sabem é que tanto o Universo como a Vida existem há muito, muito mais que 10.000 anos.
TÊM É PROVAS MAIS DO QUE SUFICIENTES DE QUE O UNIVERSO TEM CERCA DE 14 BILIÕES DE ANOS E QUE A VIDA TEM CERCA DE 3 BILIÕES DE ANOS.
Bem como há provas mais que suficientes de que o homem tem muito mais que 10 mil anos.
TU PRÓPRIO POSTASTE TEXTOS QUE ASSIM O DIZEM, não te contradigas agora.
Sabem que existem há tanto tempo, quer o UNIVERSO, QUER A VIDA, QUER O HOMEM, porque têm muitas provas de que assim é.
Podem desconhecer a origem das coisas, mas têm muitas provas da sua existência.
E A QUANTIDADE DE PROVAS É AVASSALADORA.
ALIÁS, MUITOS DOS RAMOS CRIACIONISTAS ACEITAM E NÃO TÊM OBJECÇÕES A TAIS FACTOS.
Estão de acordo com a ciência.
APENAS O RAMO DOS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM (também são anti-ciência) DEFENDEM ESSA IDEIA ESTAPAFÚRDIA, e neste caso, sim, sem qualquer tipo de prova, que não têm.
Se até vários criacionistas não se atrevem a negar as evidências científicas: veja-se o exemplo de William Lane Craig e muitos, muitos outros.
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Lê os textos que já te deixei sobre evolução e não digas besteiras, OU ENTÃO ESTUDA.
Já te disse para deixares Darwin em paz. Foi importante para a teoria da evolução, mas actualmente, a Teoria da Evolução transcende em muito o conceito de Darwinismo.
A teoria da evolução é a consequência da postura que os biólogos têm; é por assim dizer um corolário da integração da Biologia com as outras ciências. Por isso trata de fazer uso do acaso como as outras.
Uma forma ou fóssil de transição é qualquer resíduo fossilizado de uma forma de vida que exibe características comuns a um grupo ancestral e a seu grupo descendente derivado. Isto é importante especialmente quando os grupos são extremamente diferenciados do grupo ancestral. Estes fósseis servem como uma lembrança de que as divisões taxonômicas são construtos humanos que foram impostos em retrospectiva em um continuum de variação. Por causa da incompletude do registo fóssil, geralmente não há como saber exactamente quão perto um fóssil transicional está do ponto de divergência.
É verdade que não há tantos fósseis como se desejaria, mas já há milhares de fósseis e cada vez haverá mais.
Olha mais uma notícia recente:
Pesquisadores da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, e do Boston College, nos Estados Unidos, encontraram um microfóssil que contém dois tipos de células distintas e pode ser o mais antigo animal multicelular já registado. O material, descrito em artigo publicado em Abril no Current Biology, foi descoberto no lago Torridon, no noroeste das Terras Altas, região montanhosa no norte da Escócia.
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Os actuais fixistas e criacionistas alegam que os fósseis não provam a
evolução, pois não existem formas de transição, mas estão muito enganados.
Fósseis de transição
O pai da taxonomia, Lineu, e mesmo Darwin, desconheciam fósseis
exemplos de transição.
Mas a paleontologia, entretanto, desenvolveu-se e sofisticou-se, multiplicando os achados que reflectem a evolução e suportam as teses científicas.
Hoje em dia conhecemos literalmente milhares de fósseis que mostram a evolução entre os taxa (grupos de organismos).
Centenas de fósseis demonstram a origem dos mamíferos a partir de sinapsídeos mais primitivos, dos anfíbios a partir dos osteiíctios, a origem dos cetáceos a partir dos mesonquídeos, dos primatas a partir dos plesiadaptiformes, dos dinossauros a partir de répteis semelhantes a tecodontes, e da maioria dos principais grupos de vertebrados.
É necessário notar que nem todos os grupos têm a mesma propensão de fossilização, ainda assim exemplos de transição são conhecidos em quase todos.
Alforrecas e medusas são, por exemplo, constituídas exclusivamente por partes moles enviesando a priori o seu potencial de fossilização.
Daí que a evolução das alforrecas não esteja tão bem conhecida como a dos equinodermes (estrelas-do-mar) constituídos por partes carbonatadas.
Os paleontólogos têm-se debruçado sobre este tema, produzindo inúmeros artigos, dos quais se destaca “«Transitional Forms» Versus Transitional Features”3 dos paleontólogos Kevin Padian e Kenneth Angielczyk das Universidades da Califórnia e Bristol, respectivamente.
Estes adiantam que os problemas de reconhecer “formas de transição” são muitos e profundos. São na sua essência pseudo-problemas que podem ser desmascarados se em vez da escada inerente à taxonomia lineana, considerarmos ao invés a evolução como uma árvore (filogenia).
Existem, assim, características de transição mas não taxa de transição. Reconhece-se que embora o registo fóssil não esteja completo, é bastante rico para responder a muitas perguntas evolutivas principais.
Em caso algum, o registo fóssil não é relativamente pior do que o registo histórico de seres humanos para a maioria de perguntas análogas.
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O Dr. G. Sermont foi um geneticista italiano e professor de genética na Universidade de Perúgia. Sermonti descobriu a recombinação genética na produção de antibióticos Penicillium e Streptomyces.
Sermonti é o co-autor de obras críticas contra o darwinismo com o paleontólogo Roberto Fondi. Ele foi um membro da Sociedade Italiana da genética, da Sociedade Italiana de Biologia Molecular e diretor do Instituto de Histologia e Embriologia (1974). Sermonti foi Vice-Presidente do 14º Congresso Internacional de Genética (Moscou, 1979). [4] e editor-chefe da Rivista di Biologia-Biology Forum, a mais antiga revista de biologia italiana.
NO ENTANTO TE GARANTO QUE ELE NUNCA FOI CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM, OU SEJA, ELE SABIA QUE O UNIVERSO E A TERRA TÊM MUITO MAIS QUE 10.000 ANOS
É CERTO QUE ELE FOI Um reconhecido crítico da teoria neodarwiniana.
A visão de Sermonti era que a evolução abrange mais do que o neodarwinismo.
Às vezes, seus pontos de vista foram incorretamente deturpados e confundidos com o criacionismo. Essa conexão é, no entanto, uma perspectiva com a qual ele não concordou com base em evidências.
Além disso, considerando suas múltiplas declarações documentadas negando que ele não era um criacionista, juntamente com o conteúdo de suas obras publicadas, isso certamente parece uma leitura equivocada substancial.
Como muitos críticos acadêmicos do Neo-Darwinismo, partes de seu trabalho foram escolhidas a dedo pelos criacionistas. Em 1993, Sermonti publicou na Answers in Genesis ‘s young earth creation magazine, um artigo intitulado “Not from the maces”, um artigo que era uma crítica de estilo filosófico de aspectos da teoria científica e evolutiva no sentido da crítica de Gould e Lewontin de ‘ explicações narrativas inverificáveis ‘, ou’ Just so Stories ‘. O criacionista da terra jovem Henry M. Morris citou Sermonti (junto com Guy Berthault , Roberto Fondi e Wolfgang Smith ) como um criacionista católico romano em resposta à declaração de 1996 sobre evolução de João Paulo II , mas Sermonti não se descreveu como um romano Católico ou criacionista.
Sermonti frequentemente se envolvia em discussões sobre os processos e limites da teoria evolucionária atual, seja Neo-Darwinismo ou Estruturalismo de Processos, com uma ampla gama de cientistas, filósofos e teístas.
Ele foi um dos signatários do Discovery Institute ” A Scientific Dissent From Darwinism “, uma petição que o movimento do design inteligente usa para promover o design inteligente, tentando lançar dúvidas sobre a evolução.
SERMONTI NÃO NEGOU, NEM DUVIDOU DA EVOLUÇÃO. Ele meramente que o modelo neo-darwiniano não era uma forma adequada ou completa de explicação para a evolução e, conseqüentemente, merecia uma crítica mais rigorosa por aqueles que estudavam a evolução.
Sermonti compareceu às audiências de evolução do Kansas com o Discovery Institute em 2005, mas nenhuma transcrição de seu depoimento existe, pois o relator do tribunal não conseguia entender o que ele estava dizendo devido ao seu forte sotaque italiano.
Seu livro Dimenticare Darwin (Forgetting Darwin) foi publicado em 2003 e foi traduzido para o inglês como Why Is a Fly Not a Horse? que foi publicado pelo Discovery Institute e editado por Jonathan Wells .
NO LIVRO, ELE NEGA SER UM CRIACIONISTA, DIZENDO QUE “PELAS RESERVAS QUE GUARDO SOBRE O EVOLUCIONISMO, FUI ACUSADO DE SER UM CRIACIONISTA. NÃO SOU: SE ME FOSSE PERMITIDO, APENAS ASPIRARIA A SER UMA CRIATURA”.
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Como eu já disse, o que há de pior no Willer é desprezar tanto a inteligência, o bom senso, a lucidez e o raciocínio.
Mas o Willer precisa dessa bengala espiritual. É melhor acreditar numa mentira que o conforte do que encarar os factos reais, usar a inteligência e o raciocínio, e ter um sentido e senso críticos.
CONTINUAS A NÃO USAR O RACIOCÍNIO E A LÓGICA.
Não vou repetir aqui o que disse acima.
AS DATAÇÕES NÃO SÃO MEROS ACERTOS DE AMIGOS.
São milhões de cientistas que trabalham e é o trabalho cruzado de todos eles (astrónomos, físicos, químicos, biólogos, paleontólologos e muitos mais) que determinam os factos.
A QUANTIDADE DE PROVAS É AVASSALADORA.
E os métodos de datação não mentem.
Não é acerto de amigos.
Por todo o mundo, e são milhares os cientistas, chegam ao mesmo resultado.
Não é acerto de amigos.
ISSO É DESCULPA TUA DE MAU PERDEDOR.
Como já te disse e repito: Se até vários criacionistas não se atrevem a negar as evidências científicas: veja-se o exemplo de William Lane Craig e muitos outros.
A Bíblia não é um livro científico. Nunca foi.
Os homens que escreveram a Bíblia disseram o que lhes apeteceu, como outros livros, chamados sagrados, doutrasreligiões, dizem o que lhes apetece no tocante ao início do mundo e à criação do homem.
Tudo não passa de um mito.
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Tu não percebes nada de evolução.
Lê bons livros, que há muitos sobre o assunto, e aprende se quiseres.
Verás que a distribuição biogeográfica ou do registo fóssil apoia directamente a evolução.
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Não sejas tolinho! O bóson de Higgs não tem, nem nunca teve nada a ver com a Evolução
Este é o resumo sobre o bóson de Higgs:
• Para o mecanismo de Higgs, as partículas elementares surgem de excitações dos campos correspondentes às forças fundamentais da natureza, incluindo o próprio bóson de Higgs.
• Os diferentes campos existentes na natureza podem interagir uns com os outros.
• Alguns tipos de campos, como o campo eletrofraco, podem interagir com o campo de Higgs por meio de uma quebra de simetria espontânea. Nesse processo, partículas que não deveriam ter massa, como os bósons W e Z, passam a ter massa.
• O Modelo-Padrão da Física de partículas tinha dificuldades em explicar o motivo de algumas partículas elementares apresentarem massa. Essa dificuldade foi sanada após a explicação e comprovação do mecanismo de Higgs.
• Quarks interagem fortemente com os bósons de Higgs, fazendo com que eles tenham grandes massas, os elétrons, por sua vez, interagem fracamente com os bósons de Higgs, por isso têm massas pequenas.
• Os fótons não interagem com os bósons de Higgs, por isso não têm massa.
Depois de quase 50 anos defendendo a existência de uma nova partícula subatómica, apelidada de “a partícula de Deus” — já que teria dado origem à massa de todas as outras partículas –, o cientista britânico Peter Higgs, pai desta teoria, disse que “é bom ter razão de vez em quando”.
Pela teoria, o bóson de Higgs teria dado origem à massa de todas as outras partículas. Se sua existência for confirmada, portanto, é um passo importante da ciência na compreensão da origem do Universo. Se ele (o bóson de Higgs) não existisse, a teoria vigente deixaria de fazer sentido, e seria preciso elaborar novos modelos para substituí-la.
“É muito agradável ter razão de vez em quando (…) foi uma longa espera”, admitiu o físico durante a conferência coletiva.
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DIGO-TE NOVAMENTE
FORNECE-ME ALGUMA PROVA CAPAZ DE QUE A TERRA TER APENAS 6 OU 10 MIL ANOS.
Ah!, e como eu te disse, indica-me uma dúzia de cientistas (que não tenham falecido há mais de 50 anos), NO MEIO DE TANTOS MILHARES, que defendam que a Terra tem 6 ou 10 mil anos.
Se calhar não tens para apresentares.
O que são e como se formam os fósseis?
Fósseis são restos ou vestígios de animais e vegetais preservados em rochas. Restos são partes de animal (ex.: ossos, dentes, escamas) ou planta (ex.: troncos) e vestígios são evidências de sua existência ou de suas atividades (ex.: pegadas).
Geralmente ficam preservadas as estruturas mais resistentes do animal ou da planta, as chamadas partes duras (como dentes, ossos e conchas). As partes moles (como vísceras, pele e vasos sanguíneos) preservam-se com muito mais dificuldade. Pode ocorrer também o caso ainda mais raro de ficarem preservadas tanto as partes duras quanto as moles, como no caso de mamutes lanudos que foram encontrados intactos no gelo e de alguns insetos que fossilizam em âmbar.
Considera-se fóssil aquele ser vivo que viveu há mais de 11 mil anos, ou seja, antes do Holoceno, que é a época geológica atual. Restos ou evidências antigas, mas com menos de 11 mil anos, como os sambaquis, são classificados como subfósseis.
A paleontologia, o estudo dos fósseis, divide-se em: paleozoologia (estudo dos fósseis animais), paleobotânica (estudo dos fósseis vegetais) e paleoicnologia (estudo dos icnofósseis, estruturas resultantes das atividades dos seres vivos, como pegadas, sulcos, perfurações ou escavações).
A paleobiologia é o ramo da paleontologia que estuda os fósseis e suas relações dentro da biosfera, e a paleopalinologia estuda os pólens e esporos.
A fossilização resulta da ação combinada de processos físicos, químicos e biológicos. Para que ela ocorra, ou seja, para que a natural decomposição e desaparecimento do ser que morreu seja interrompida e haja preservação são necessárias algumas condições, como rápido soterramento e ausência de ação bacteriana, que é a responsável pela decomposição dos tecidos. Também influenciam na formação dos fósseis o modo de vida do animal e a composição química de seu esqueleto.
Entre os restos animais passíveis de preservação incluem-se as estruturas formadas de sílica (óxido de silício), como as espículas das esponjas; a calcita (carbonato de cálcio), como as conchas de muitos moluscos e os corais; a quitina, substância que forma o esqueleto dos insetos; e a celulose, encontrada na madeira.
É interessante observar que folhas, caules, sementes e polens podem ser preservados, mas normalmente não aparecem juntos.
A FOSSILIZAÇÃO pode dar-se de diferentes modos:
– Incrustação: ocorre quando substâncias trazidas pelas águas que se infiltram no subsolo depositam
Incrustação: ocorre quando substâncias trazidas pelas águas que se infiltram no subsolo depositam-se em torno do animal ou planta, revestindo-o. Ocorre, por exemplo, em animais que morreram no interior de cavernas. Dos materiais que se depositam os mais comuns são calcita, pirita, limonita e sílica. Os famosos peixes fósseis da Chapada do Araripe parecem ter se formado dessa maneira: morto o animal, ele foi para o fundo do mar e, ao começar a se decompor, passou a liberar amônia. Essa gerou um ambiente alcalino em torno dos restos, promovendo a precipitação de bicarbonato de cálcio. Isso explica por que as concreções hoje encontradas têm sempre forma e tamanho semelhantes aos do animal ou grupo de animais recobertos.
– Permineralização: bastante frequente, ocorre quando substâncias minerais são depositadas em cavidades existentes em ossos e troncos, por exemplo. É assim que se forma a madeira petrificada.
– Recristalização: rearranjo da estrutura cristalina de um mineral, dando-lhe mais estabilidade. Exemplo clássico é a transformação de aragonita em calcita.
Em ambientes muito secos e áridos, a rápida desidratação também leva à preservação de animais (inclusive de corpos humanos). Chama-se isso de mumificação. A foto ao lado mostra uma mulher mumificada em ambiente desértico (deserto de Atacama, no Chile).
– Carbonificação ou incarbonização: ocorre quando há perda de substâncias voláteis (oxigênio, hidrogênio e nitrogênio principalmente), restando uma película de carbono. É mais frequente em estruturas formadas de lignina, quitina, celulose ou queratina.
Os fósseis do tipo vestígios não são restos de um ser vivo, mas evidências de que ele existiu. Se uma concha é preenchida e totalmente recoberta por sedimento, vindo depois a se dissolver, poderá ficar esculpido no material que a preencheu um molde interno e, no que a recobriu, um molde externo. E se o espaço antes ocupado for preenchido ter-se-á um contramolde.
Outros vestígios são as impressões, deixadas, por exemplo, por folhas em sedimentos carbonosos, frequentes acima e abaixo das camadas de carvão de Santa Catarina. Também são considerados vestígios os coprólitos (excrementos de animais), os gastrólitos (pequenas pedras que as aves e alguns répteis possuem no aparelho digestivo), os ovos (isolados ou reunidos em ninhos), as marcas de dentadas (deixadas por dinossauros, por exemplo) e os já citados icnofósseis (pegadas, sulcos etc.).
Algumas estruturas parecem-se muito com fósseis, mas não o são. Exemplo típico são os dendritos, depósitos de óxido de manganês (menos comumente de outra substância), de forma ramificada com todo o aspecto de uma planta, encontrados, por exemplo, em rochas vulcânicas do Sul do Brasil. Essas estruturas são chamadas de pseudofósseis.
Animais e plantas que existem ainda hoje e que pouco mudaram ao longo da história da Terra são chamados de fósseis vivos. Exemplos são a planta gingko biloba e animais como o límulo (limulus polyphemus) e o celacanto (latimeria chalmnae), um peixe que até 1938 se julgava estar extinto.
Em 22 de agosto de 2011, uma equipe de cientistas divulgou a descoberta de fósseis microscópicos com mais de 3,4 bilhões de anos de idade no noroeste da Austrália. Essa passou a ser a mais antiga evidência de vida conhecida na Terra.
A pesquisa foi realizada na área de Strelley Pool, na região de Pilbara, pela Universidade da Austrália Ocidental e pela Universidade de Oxford, Reino Unido.
Os fósseis estudados são bactérias que precisam de sulfeto para sobreviver. Eles foram descobertas entre grãos de areia em uma rocha sedimentar e, segundo David Wacey, da Universidade da Austrália Ocidental, são a primeira evidência de micro-organismos que usam sulfeto em seu metabolismo. A existência desses micro-organismos, porém, especificamente durante a transição de um mundo não biológico para um biológico, já havia sido prevista.
A idade dos fósseis foi determinada com segurança porque as rochas se formaram entre duas sucessões vulcânicas, o que reduz a variação da idade a poucos milhões de anos, explicou Martin Brasier, da Universidade de Oxford. Ele informou também que essas bactérias são comuns atualmente, sendo encontradas em fontes termais ou outros locais com pouco oxigênio
Evolução como fato e teoria
por Stephen Jay Gould
Evolution as fact and theory, Discover vol. 2 (maio 1981): 34-37.
Kirtley Mather, que faleceu no ano passado com noventa anos de idade, era um pilar da ciência e da religião cristã nos E.U.A. e um dos meus amigos mais queridos. A diferença de meio século entre nossas idades desapareceu diante de nossos interesses em comum. O mais curioso dos interesses que compartilhamos foi uma batalha travada por cada um de nós quando tínhamos mesma idade. Kirtley tinha ido para o Tennessee com Clarence Darrow para depor a favor da evolução no famoso julgamento de Scopes de 1925. Quando penso que estamos envolvidos novamente na mesma luta por um dos conceitos mais bem documentados, mais atraentes e mais emocionantes de toda a Ciência, eu não sei se devo rir ou chorar.
De acordo com os princípios idealizados do discurso científico, o ressurgimento de questões latentes deve refletir dados novos que dão vida nova às noções abandonadas. Aqueles que estão de fora do debate atual, portanto, podem ser desculpados por suspeitar que os criacionistas estão de posse de algo novo, ou que os evolucionistas têm causado sérios problemas internos. Mas nada mudou, os criacionistas não apresentaram um fato novo sequer, nem qualquer argumento novo. Darrow e Bryan eram pelo menos mais divertidos do que nós, os mais modestos antagonistas de hoje. A ascensão do criacionismo tem motivação política, pura e simples, mas representa um problema (e de maneira alguma o maior deles) causado pelo ressurgimento evangélico. Argumentos que pareciam estranhos apenas uma década atrás voltaram à ordem do dia.
O ataque básico dos criacionistas modernos se encaixam em dois aspectos gerais antes que cheguemos aos detalhes factuais de seu ataque à evolução. Primeiro, eles elaboram em cima de um mal-entendido vernacular da palavra “teoria” para transmitir a falsa impressão de que os evolucionistas estão encobrindo o cerne apodrecido de nosso edifício. Segundo, eles usam indevidamente uma visão popular da filosofia da ciência para argumentar que eles estão se comportando cientificamente, ao atacar a evolução. No entanto, a mesma filosofia demonstra que sua própria crença não é ciência, e que “criacionismo científico” é uma frase sem sentido e auto-contraditório, um exemplo do que Orwell chamou de “novilíngua”.
No vernáculo americano, “teoria” frequentemente significa “fato imperfeito”, parte de uma hierarquia de confiabilidade em ordem decrescente de fato com teoria, hipótese e suposição. Assim, os criacionistas podem argumentar: a evolução é “apenas” uma teoria e daí debatem sobre aspectos que solapariam a teoria. Se a evolução é algo menos que um fato, os cientistas não podem nem mesmo conjecturar sobre a teoria, então, que confiança podemos ter nela? De fato, o presidente Reagan ecoou este argumento diante de um grupo evangélico em Dallas quando ele disse (o que eu sinceramente espero que seja retórica de campanha): “Bem, é uma teoria, é uma teoria científica apenas, e que tem sido desafiada ultimamente no âmbito da Ciência, quer dizer, eu não acredito mais na comunidade científica como sendo infalível como pensava antes. ”
Bem, a evolução é uma teoria. E é também um fato. E fatos e teorias são coisas diferentes, não são graus de uma hierarquia de certeza crescente. Fatos são dados do mundo. Teorias são estruturas de idéias que explicam e interpretam os fatos. Fatos não desaparecem quando os cientistas debatem teorias rivais para explicá-los. A teoria de Einstein substituiu a teoria da gravitação de Newton, mas as maçãs não passaram a suspender-se no ar, enquanto se aguardou o resultado. E os seres humanos evoluíram de ancestrais simiescos, seja através do mecanismo proposto por Darwin ou seja por algum outro mecanismo, ainda a ser descoberto.
Além disso, “fato” não significa “certeza absoluta”. As provas finais de lógica e da matemática fluem dedutivamente de premissas adotadas e atingem a única certeza, porque elas não são sobre o mundo empírico. Evolucionistas não clamam por uma verdade perpétua, embora os criacionistas frequentemente alegam que a possuem (e, em seguida, atacam-nos com um estilo de argumento que eles mesmos empregam). Em ciência, “fato” só pode significar “confirmado a tal ponto que seria sem sentido negá-lo”. Eu posso supor que as maçãs comecem a deixar de cair algum dia, mas tal possibilidade não merece tempo igual nas aulas de física.
Os evolucionistas foram claros sobre a distinção entre fato e teoria desde o início, mesmo porque nós sempre reconhecemos como estando longe de compreender completamente os mecanismos (teoria) pelos quais a evolução (fato) ocorreu. Darwin continuamente enfatizou a diferença entre suas duas realizações: o estabelecimento do fato da evolução e a proposição da teoria de seleção natural para explicar o mecanismo da evolução. Ele escreveu em The Descent of Man: “Eu tinha dois objetivos distintos em mente, em primeiro lugar, mostrar que as espécies não haviam sido criadas separadamente, e em segundo lugar, que a seleção natural havia sido o principal agente da mudança. Daí se eu tiver…. cometido um erro de… ter exagerado [na seleção natural]… eu pelo menos, espero, fiz um bom serviço em ajudar a derrubar o dogma das criações separadas “.
Assim, Darwin reconheceu o caráter provisório da seleção natural ao afirmar o fato da evolução. O debate teórico frutífero que Darwin iniciou nunca cessou. A partir de 1940 até os anos 1960, a teoria de Darwin da seleção natural alcançou uma hegemonia temporária que ela nunca desfrutou durante sua vida. Mas um renovado debate caracterizou nossa década e, embora nenhum biólogo questiona a importância da seleção natural, muitos duvidam de sua ubiquidade. Em particular, muitos evolucionistas argumentam que quantidades substanciais de mudança genética podem não estar sujeitas à seleção natural e que podem se espalhar nas populações de forma aleatória. Outros evolucionistas desafiam a ligação da seleção natural com a mudança gradual, imperceptível através de todos os graus intermediários postulados por Darwin, argumentando que a maioria dos eventos evolutivos pode ocorrer muito mais rapidamente do que Darwin havia previsto.
Os cientistas consideram os debates sobre questões fundamentais da teoria como um sinal de saúde intelectual e uma fonte de motivação. A ciência é – e como mais posso dizer? – Mais divertida quando se joga com idéias interessantes, examina suas implicações, e reconhece que a informação antiga pode ser explicada de uma maneira surpreendentemente nova. A teoria da evolução agora desfruta deste vigor incomum. No entanto, em meio a todo esse tumulto, nenhum biólogo duvidou do fato de que a evolução ocorreu, debatemos atualmente como isso aconteceu. Estamos todos tentando explicar a mesma coisa: a árvore da descendência evolutiva entre todos os organismos pelos laços de genealogia. Os criacionistas pervertem e caricaturam este debate, convenientemente negligenciando a convicção comum subjacente e falsamente sugerindo que os evolucionistas agora colocam em dúvida o fenómeno que estamos lutando para entender.
Em segundo lugar, os criacionistas afirmam que “o dogma das criações separadas”, como Darwin caracterizou um século atrás, é uma teoria científica que merece tempo igual com a evolução nos currículos do ensino médio de Biologia. Mas um ponto de vista popular entre os filósofos da ciência desmente este argumento criacionista. O filósofo Karl Popper defendeu há décadas que o principal critério da ciência é a falseabilidade de suas teorias. Nós nunca podemos provar absolutamente, mas podemos falsificar. Em princípio, um conjunto de idéias que não podem ser falsificadas não é ciência.
Todo programa criacionista inclui um pouco mais do que uma tentativa retórica de falsificar a evolução, apresentando supostas contradições entre seus defensores. Seu tipo de criacionismo, alegam eles, é “científico”, porque segue o modelo popperiano na tentativa de demolir a evolução. No entanto, o argumento de Popper deve ser aplicado em ambas as direções. Não se pode tornar-se um cientista pelo simples ato de tentar falsificar um sistema rival e verdadeiramente científico; É necessário que se apresente um sistema alternativo que também preenche o critério de Popper – que também deve ser falseável, em princípio.
“Criacionismo científico” é uma frase auto-contraditória, nonsense precisamente porque não pode ser falsificada. Eu posso imaginar observações e experimentos que podem refutar qualquer teoria evolucionista, mas eu não consigo imaginar que dados potenciais poderiam levar os criacionistas a abandonar suas crenças. Sistemas imbatíveis são dogmas, não ciência. Para que eu não pareça duro e retórico, cito um dos mais importantes intelectuais do criacionismo, Duane Gish, Ph.D. em seu livro recente (1978), Evolution? The Fossils Say No!: “Por criação entendemos o ato de tornar existentes, por um Criador sobrenatural, os tipos básicos de plantas e animais pelo processo súbito, ou fiat, da criação. Nós não sabemos como o Criador criou, que processos foram usados, pois Ele usou processos que não estão agora operando em qualquer lugar do universo natural [grifo Gish]. É por isso que nos referimos à criação como criação especial. Não podemos descobrir por nenhum tipo de investigação científica quais foram os processos criativos utilizados pelo Criador”. Então diga-me, Dr. Gish, à luz de sua última frase, qual é então o criacionismo científico?
Sabemos que a evolução ocorreu por três tipos de argumentos gerais. Primeiro, possuímos evidências diretas abundantes de observação da evolução em ação, tanto em campo como em laboratório. Esta evidência varia desde inúmeras experiências sobre mudanças em quase tudo que ocorreram em moscas-das-frutas submetidas à seleção artificial em laboratório até as famosas populações de mariposas britânicas que tornaram-se-se negras quando a fuligem industrial escureceu as árvores sobre as quais elas repousam. (Elas conseguem proteção contra pássaros predadores perspicazes, misturando-se ao fundo) Os criacionistas não negam essas observações; como poderiam? Os criacionistas restringiram seu ato. Eles agora argumentam que Deus somente criou os “tipos básicos”, e permitiu a evolução limitada dentro deles. Poodles-toy, e os grandes dinamarqueses vêm do tipo “cão” e mariposas podem mudar de cor, mas a natureza não pode converter um cão em um gato ou um macaco em um homem.
O segundo e terceiro argumentos para o caso da evolução de grandes mudanças não envolvem a observação direta da evolução em ação. Eles se apoiam sobre inferência, mas não são menos seguros porisso. As maiores mudanças evolutivas requerem muito tempo para observação direta na escala da história humana registrada. Todas as demais ciências históricas usam inferência, e a evolução não é diferente de geologia, cosmologia, ou a história humana com relação a isso. Em princípio, não podemos observar processos que operaram no passado. Devemos inferi-los a partir dos resultados que ainda possuímos: organismos vivos e fósseis para a evolução, documentos e artefatos para a história humana, estratos e topografia para a geologia.
O segundo argumento, de que as imperfeições da natureza revelam a evolução, atinge muitas pessoas de modo irônico, pois elas sentem que a evolução deveria ser mais elegantemente exibida na adaptação quase perfeita expressa por alguns organismos, a curvatura da asa de uma gaivota, ou borboletas que não podem ser vistas em ninhos no solo, porque elas imitam folhas com grande precisão. Mas a perfeição tanto poderia ser imposta por um sábio criador ou evoluído pela seleção natural. A perfeição atual cobre as pegadas da história passada. E a história passada – a evidência de descendência – é a marca da evolução.
A evolução fica exposta nas imperfeições que registram uma história de descendência. Por que um rato corre, um morcego voa, e um golfinho nada, e eu digito este ensaio com as estruturas construídas a partir dos mesmos ossos, a menos que todos nós os tenhamos herdados de um ancestral em comum? Um engenheiro, começando do zero, poderia projetar membros melhores em cada um dos casos. Por que todos os grandes mamíferos nativos da Austrália são marsupiais, senão que eles descendem de um ancestral comum isolado neste continente-ilha? Marsupiais não são “melhores”, ou ideais para a Austrália, muitos têm sido dizimadas por mamíferos placentários importados pelo homem de outros continentes. Esse princípio da imperfeição se estende a todas as ciências históricas. Quando reconhecemos a etimologia dos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro (sétimo, oitavo, nono e décimo), sabemos que o ano foi uma vez iniciado em março, ou que dois meses adicionais foram adicionados a um calendário original de dez meses.
O terceiro argumento é mais direto: as transições são frequentemente encontradas no registro fóssil. Transições preservadas não são comuns, e não devem mesmo sê-lo, de acordo com nossa compreensão da evolução (ver próxima seção), mas elas não são totalmente ausentes, como os criacionistas frequentemente afirmam. A mandíbula dos répteis contém vários ossos, enquanto os mamíferos têm apenas um. Os maxilares dos não-mamíferos são reduzidos, passo a passo, em antepassados de mamíferos até que se tornem um ossículo minúsculo localizado na parte posterior da mandíbula. O “martelo” e a “bigorna”, ossos do ouvido dos mamíferos, são descendentes desses ossículos. Como poderia tal transição ter sido realizada, os criacionistas perguntam. Certamente um osso fica totalmente na mandíbula ou no ouvido. No entanto, os paleontólogos descobriram duas linhagens de transição de terapsídeos (os chamados répteis semelhantes a mamíferos), com uma articulação de mandíbula dupla, uma delas composta pelo antigo quadrado e os ossos articulares (que logo se tornaram o martelo e a bigorna), a outra formada pelo osso esquamosal e ossos dentários (como nos mamíferos modernos). Para essa questão, que forma melhor de transição poderíamos esperar de encontrar do que o mais velho humano, o Australopithecus afarensis, com seu palato simiesco, sua postura humana ereta e uma capacidade craniana maior do que qualquer de macaco do mesmo tamanho do corpo, com um total de 1.000 centímetros cúbicos menor que o nosso? Se Deus fez cada uma das espécies da meia dúzia de humanos descobertos em rochas antigas, por que ele as criou em uma sequência ininterrupta temporal com cada vez mais recursos modernos, tais como a maior capacidade craniana, face e dentes reduzidos, maior tamanho de corpo? Será que ele criou para imitar evolução e, assim, testar a nossa fé?
Diante desses fatos da evolução e da falência filosófica de sua própria posição, os criacionistas contam com distorções e insinuações para escorar sua reivindicação retórica. Se isso soa agudo e amargo, é porque de fato eu me tornei um dos principais alvos dessas práticas.
Incluo-me entre os evolucionistas que defendem uma mudança aos saltos, ou episódica, ao invés de um ritmo gradual. Em 1972 meu colega Niles Eldredge e eu desenvolvemos a teoria do equilíbrio pontuado. Argumentamos que dois fatos marcantes do registro fóssil, a origem geologicamente “súbita” de novas espécies e a ausência de mudanças posteriores (estase), refletem as previsões da teoria da evolução, e não as imperfeições do registro fóssil. Na maioria das teorias, pequenas populações isoladas são a fonte de novas espécies e o processo de especiação leva milhares ou dezenas de milhares de anos. Esta quantidade de tempo, tanto tempo, quando medido contra nossas vidas, é um microssegundo geológico. Ela representa muito menos do que 1 por cento do tempo médio de vida de uma espécie de invertebrados fósseis, com mais de dez milhões de anos. Espécies de grande porte, amplamente distribuídas, por outro lado, não se espera que mudem muito. Acreditamos que a inércia de grandes populações explica a estase da maioria das espécies fósseis ao longo de milhões de anos.
Propusemos a teoria do equilíbrio pontuado principalmente para fornecer uma explicação diferente para as tendências difundidas no registro fóssil. Tendências, argumentamos, não pode ser atribuídas à transformação gradual dentro das linhagens, mas devem surgir a partir do sucesso diferente de certos tipos de espécies. A tendência, argumentamos, é mais como subir um lance de escadas (pontuado e estase) do que descer um plano inclinado.
Desde que propusemos o equilíbrio pontuado para explicar as tendências, é irritante nos vermos citados toda hora pelos criacionistas, seja de propósito ou seja por estupidez, eu não sei, como tendo admitido que o registro fóssil não inclui formas de transição. Formas de transição são geralmente raras no nível de espécie, mas eles são abundantes entre os grupos maiores. No entanto, um panfleto intitulado “Os cientistas de Harvard concordam que a Evolução é uma farsa”, afirma: “Os fatos do equilíbrio pontuado, que Gould e Eldredge estão forçando os darwinistas a engolir, ajustam-se à imagem a qual Bryan insistiu, e que Deus nos revelou na Bíblia.”
Continuando a distorção, vários criacionistas têm equiparado a teoria do equilíbrio pontuado com uma caricatura das crenças de Richard Goldschmidt, um grande geneticista da velha guarda. Goldschmidt argumentou, em um famoso livro publicado em 1940, que novos grupos podem surgir de uma só vez através de mutações principais. Ele se referiu a essas criaturas subitamente transformadas como “monstros promissores” . (Eu sou atraído por alguns aspectos da versão não-caricaturada, mas a teoria de Goldschmidt ainda não tem nada a ver com equilíbrio pontuado – ver ensaios na seção 3 e meu ensaio explícito sobre Goldschmidt no livro “O polegar do Panda”). O criacionista Luther Sunderland fala da “teoria do equilíbrio e dos monstros promissores” e diz aos seus leitores que” isso equivale a admissão tácita de que anti-evolucionistas estão corretos ao afirmar não há nenhuma evidência fóssil apoiando a teoria de que toda vida é ligada por ancestrais em comum”. Duane Gish escreveu: “De acordo com Goldschmidt, e agora, aparentemente, de acordo com Gould, um réptil pôs um ovo a partir do qual o primeiro pássaro, com penas e tudo mais, foi produzido” Qualquer evolucionista que acredita em tal absurdo iria cair fora do palco intelectual em meio a gargalhadas, a única teoria na qual se poderia imaginar tal cenário para a origem das aves é o criacionismo com Deus agindo nos ovos.
Estou ao mesmo tempo com raiva e me divertindo com os criacionistas, mas, na maior parte do tempo, estou profundamente triste. Triste, por muitas razões. Triste porque muitas pessoas que respondem aos apelos criacionistas estão perturbadas pela razão certa, mas extravasando sua ira no alvo errado. É verdade que os cientistas têm sido muitas vezes dogmáticos e elitistas. É verdade que temos muitas vezes permitido que pessoas vestidas com avental branco como imagem publicitária, nos representam dizendo “Os cientistas dizem que a Marca X cura joanetes dez vezes mais rápido do que Y”. Nós não lutamos adequadamente porque obtemos benefícios aparecendo como pertencentes a um novo sacerdócio. Também é verdade que o poder estatal sem rosto e burocrático se intromete cada vez mais em nossas vidas e remove escolhas que deveriam pertencer a indivíduos e comunidades. Posso entender que os currículos escolares, impostos de cima e sem participação local, podem ser vistos como mais um insulto por todos esses motivos. Mas o culpado não é, e não pode ser, evolução ou qualquer outro fato do mundo natural. Devemos identificar e combater os nossos inimigos por todos os meios legítimos, mas não estamos entre eles.
Estou triste porque o resultado prático desse bafafá não será uma cobertura expandida para incluir o criacionismo (o que também me deixaria triste), mas a redução ou extirpação do ensino da evolução dos currículos do ensino médio. A evolução é uma das cerca de meia dúzia de “grandes idéias”, desenvolvidas pela ciência. Ela trata das questões profundas da genealogia que fascinam todos nós, o fenômeno das “raízes” em larga escala. De onde viemos? Onde é que a vida surgiu? Como se desenvolveu? Como os organismos são relacionados? Ela nos obriga a pensar, ponderar, e admirar. Devemos privar milhões de pessoas desse conhecimento e, mais uma vez ensinar biologia como um conjunto de fatos desconexos e sem graça, sem o fio que tece diversos materiais em uma unidade flexível?
Mas, acima de tudo, estou triste com uma tendência que eu estou apenas começando a discernir entre os meus colegas. Sinto que alguns agora querem silenciar o debate saudável sobre a teoria que trouxe vida nova para a biologia evolutiva. Ele fornece combustível para usinas de criacionistas, dizem eles, ainda que por distorção. Talvez devêssemos ficar quietos e nos unirmos em torno da bandeira do darwinismo estrito, pelo menos para esse momento – a velha religião de nossa parte.
Mas devemos propor outra metáfora e reconhecer que nós também temos de trilhar um caminho reto e estreito, cercado de estradas para a perdição. Se começarmos a reprimir nossa busca da compreensão da natureza, para saciar a nossa própria excitação intelectual de uma tentativa equivocada de apresentar uma frente unida que não existe e não deveria existir, então estaremos realmente perdidos.
Num texto em cima disse-te que: AS DATAÇÕES NÃO SÃO MEROS ACERTOS DE AMIGOS.
Pois, são milhões de cientistas que trabalham e é o trabalho cruzado de todos eles (astrónomos, físicos, químicos, biólogos, paleontólogos e muitos mais) que determinam os factos.
A QUANTIDADE DE PROVAS É AVASSALADORA.
E os métodos de datação não mentem.
Porque tens problemas com a evolução, mas não a Teoria Geral da Relatividade, Teoria Atómica, Teoria Quântica? Porque a evolução especificamente?
Tem gente que faz da teoria da evolução, filosofia e isso é errado!
Mas eu continuaria não acreditando em Deus mesmo que a evolução fosse totalmente falsa.
Pois uma coisa nada tem a ver com a outra.
Mas muitos crentes na literalidade da Bíblia, tem um sério problema com a evolução.
O Papa não tem nenhum problema com a evolução.
Apenas os que acreditam literalmente na Bíblia.
Não acho que os fatos possam ser manipulados por muito tempo e nem por muita gente. NEM SE TRATA DE MEROS ACERTOS DE AMIGOS, com tu disseste, como desculpa esfarrapada.
Repito:
São milhares de universidades, milhões de cientistas, muitos deles querendo avidamente provar os outros cientistas errados, e assim se tornarem famosos e colectarem o seu prémio Nobel.
Se o Neandertal fosse falso, o seu DNA não teria sido sequenciado e seu genoma não estaria disponível para download de qualquer cientista do mundo.
O PRÓPRIO VATICANO TEM CIENTISTAS QUE ESTUDAM ESSAS DESCOBERTAS.
Se eles tivessem evidências contrárias eles não hesitariam em apresentá-las. ISSO É MAIS QUE EVIDENTE.
E NUNCA O FIZERAM, por alguma razão, NÃO ACHAS??
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Olha agora, ando a ler um estudo sobre TEILHARD DE CHARDIN, feito pelo professor e filósofo José Gomes Silvestre.
Pierre Teilhard de Chardin, nascido em 1881 e falecido em 1955.
Foi um padre jesuíta, teólogo, físico, filósofo e PALEONTÓLOGO francês que tentou construir uma visão integradora entre ciência e teologia.
Disposto a desfazer o mal entendido entre a ciência e a religião, conseguiu ser mal visto pelos representantes de ambas. Muitos colegas cientistas negaram o valor científico de sua obra, acusando-a de vir carregada de um misticismo e de uma linguagem estranha à ciência.
Do lado da Igreja Católica, por sua vez, foi proibido de leccionar, de publicar suas obras teológicas e submetido a um quase exílio na China.
O trabalho de Teilhard acabou por ser reconhecido postumamente pela Igreja.
Teólogos proeminentes e líderes da Igreja, incluindo os papas João Paulo II e Bento XVI, escreveram positivamente a respeito de suas ideias e seus ensinamentos teológicos foram citados pelo Papa Francisco na encíclica de 2015, “Laudato si”.
É claro que os livros dele estão cheios de misticismo, e são de difícil compreensão.
No entanto ele, como físico e paleontólogo também defende a evolução e as datações científicas, que nunca pôs em causa.
Criado em uma família profundamente católica, Chardin entrou para o noviciado da Companhia de Jesus em Aix-en-Provence no ano de 1899 e para o juniorado em 1900, em Laval. Era a época das reformas liberais de Waldeck-Rousseau, que retirara das universidades católicas o direito de conceder graus e posteriormente dissolveu as ordens religiosas e expulsou vinte mil religiosos da França. Por este motivo, teve que deixar a França e os seus estudos prosseguiram na ilha de Jersey, Inglaterra, onde cursou filosofia e letras. Licenciou-se neste curso em 1902. Entre 1905 e 1908 foi professor de física e química no colégio jesuíta da Sagrada Família do Cairo, no Egipto, onde teve oportunidade de continuar suas pesquisas geológicas, iniciadas na Inglaterra. Seus estudos de teologia foram retomados em Ore Place, de 1908 a 1912. Ordenou-se sacerdote em 1911.
Entre 1912 e 1914 cursou paleontologia no Museu de História Natural de Paris. Foi a sua porta de entrada na comunidade científica. Durante seus estudos teve a oportunidade de visitar os sítios pré-históricos do noroeste da Espanha, entre eles, a Caverna de Altamira.
Do ponto de vista teológico, já assumira as ideias evolucionistas e realizava uma síntese original entre a ciência e a fé cristã.
Em Pequim, realizou diversas expedições paleontológicas, e em 1929 participou da descoberta e estudo do sinantropo – o homem de Pequim. Também realizou pesquisas em diversos lugares do continente asiático, como o Turquestão, a Índia e a Birmânia.
Entre Novembro de 1926 e Março de 1927, estimulado pelo editor da colecção de espiritualidade Museum Lessianum, escreveu O Meio Divino a partir de suas notas de retiro. A obra foi submetida a dois censores romanos, que a consideraram aceitável. Ao ser submetida ao Imprimatur, o cónego encarregado submete a obra a teólogos romanos, que a consideraram suspeita pela originalidade. Apesar disto, cópias inéditas da obra passaram a circular, dactilografadas e policopiadas.
Em Pequim, escreveu sua obra prima: O Fenómeno Humano. Encaminhou a obra a Roma em 1940, que prometeu o exame por teólogos competentes.
COMO VÊS UM EMINENTE PADRE JESUÍTA, também teólogo, físico, filósofo e paleontólogo, encarou a ciência como ciência e defendeu a verdade dos factos.
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Como vês, não é acerto de amigos.
ISSO É DESCULPA TUA DE MAU PERDEDOR.
Novamente digo: Se até vários criacionistas não se atrevem a negar as evidências científicas: veja-se o exemplo de William Lane Craig e muitos outros.
Apenas os criacionistas da Terra Jovem se atrevem a defender UMA COISA QUE É INDEFENSÁVEL.
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Ah! Deixo-te novamente o repto:
FORNECE-ME ALGUMA PROVA CAPAZ DE QUE A TERRA TER APENAS 6 OU 10 MIL ANOS.
E como eu te disse também, indica-me uma dúzia de cientistas (que não tenham falecido há mais de 50 anos), NO MEIO DE TANTOS MILHARES, que defendam que a Terra tem 6 ou 10 mil anos.
Se calhar não tens para apresentares.
VOU LHE RESPONDER PELA BILIONÉSIMA VEZ:>
JOSÉ-Ah! Deixo-te novamente o repto:
FORNECE-ME ALGUMA PROVA CAPAZ DE QUE A TERRA TER APENAS 6 OU 10 MIL ANOS.R- respondi milhares de vezes a medida que se obtém mais informações ,torna-se cada mais difícil explicar como as formas microscópicas de vida , tão incrivelmente complexas,poderiam ter surgido por acaso,por isso cientistas criaram os billhões de anos necessário para que pudesse ocorrer a evolução !Na tentativa de aplicar o método cientifico,não tem sido possível observar a geração espontânea da vida . Não existe evidência de que ocorre agora e naturalmente , não houve nenhum cientista que estivesse há 5 bilhões de anos atrás
E COMO SEMPRE DISSE A DATAÇÃO É PURO ENGODO DA CIÊNCIA PARA JUSTIFICAR OS BILHÕES , POIS NÃO SABEM , QUANDO E NEM ONDE SE ORIGINOU A VIDA , E OS PSEUDOS CIENTISTAS NÃO CONSEGUEM COMPROVAR VIDA DE MATÉRIA ABIOGÊNICA, E ASNEIRA DE QUE A CIVILIZAÇÃO ORIGINOU DA ÁFRICA , SE TRATA APENAS DE CONTRADIZER A BIBLIA , POIS TANTO A CHINA COMO ISRAEL , SEUS CALENDÁRIOS NÃO CHEGAM HÁ 6 MIL ANOS !
E como eu te disse também, indica-me uma dúzia de cientistas (que não tenham falecido há mais de 50 anos), NO MEIO DE TANTOS MILHARES, que defendam que a Terra tem 6 ou 10 mil anos.
R- EXISTEM MAIS :Os EUA têm mais criacionistas do que qualquer outro país desenvolvido. Entretanto, mesmo nos EUA, os criacionistas representam uma minoria pífia entre os cientistas. Fora dos EUA, os cientistas criacionistas são virtualmente inexistentes em países de pesquisa de ponta.
97% de todos os cientistas norteamericanos aceitam a ancestralidade comum das espécies incluindo o homem, enquanto apenas 2% são criacionistas, e apenas 8% defendem o criacionismo do tipo Design Inteligente.
A famosa entidade criacionista Discovery Institute compilou uma lista de menos que 800 supostos cientistas ao redor do mundo que “discordam do darwinismo”. Isto é menos que 0,1% do número de cientistas americanos no ano de 1999.
Se calhar não tens para apresentares.GOSTARIA QUE APRESENTARES CIENTISTA QUE APOIAM QUE A VIDA SURGIU DE MATÉRIA ABIÓTICA E QUANDO OCORREU ,E QUAIS CIENTISTAS ESTABELECERAM A NATUREZA DA ATMOSFERA PRIMITIVA,SE NÃO COMPROBAÇÃO CIENTIFICA DE COMO ELA ERA ?
A EVOLUÇÃO SERIA REALMENTE UM FATO ?
–A evolução é apenas uma teoria. O próprio Darwin reconhecia isso. Ela a chamou de “teoria da evolução” em oposição a “teoria da criação”, expressões que usou diversas vezes em A Origem das Espécies (pg. 235,435 e 437 p.ex.). Tecnicamente, a macroevolução é mais uma hipótese não confirmada que uma teoria. Desta forma, a teoria da evolução não deve ser vista como o ponto final, a Lei única e imutável, mas apenas uma teoria a ser provada.
É verdade que, em alguns aspectos, Darwin fez uma observação interessante, tais como a confirmação de pequenas mudanças no desenvolvimento das espécies (microevolução) e a sobrevivência do mais apto (seleção natural). Fatos comprovados e aceitos pelos criacionistas.
O problema surge quando os evolucionistas querem colocar isso em grandes dimensões, e para isso tomam por base o falso conceito de que a Terra tem milhões de anos. A verdade é que o próprio Darwin confessou: “A geologia certamente não revela nenhuma mudança orgânica gradativa, e possivelmente essa é a objeção mais óbvia e séria que pode ser usada contra a teoria” (Darwin, A Origem das Espécies, pg. 152).
O criacionismo é mais convincente que o evolucionismo. Muitos acusam a Bíblia de não ser ciência, mas não é estranho que a teoria de Darwin com tanta evidência científica contrária(em geral omitida) seja ensinada? Uma teoria científica não precisa de uma fonte científica, mas apenas de algum apoio científico possível ou real ( evidência). E neste aspecto o criacionismo tem bastante. Então, por que não ensinar este aspecto nas escolas também?
O evolucionismo exclui o planejamento da natureza. Ora, se não há planejamento então não há necessidade de um Planejador da natureza. Desta forma, a teoria da evolução é um princípio ateísta, pois nega a necessidade de um Criador Inteligente. Qual a necessidade de um Criador? É simples. Nada surge do nada. Como explicar que uma explosão iniciou uma série de ações mecânicas resultando na construção de um Universo tão perfeito? A verdade é que é necessário mais fé para crer numa idéia dessa que crer na Bíblia.
O fato é que existe um preconceito naturalista na ciência. É a arrogância humana, que deseja se ver livre do seu Criador, e para isso tenta tomar as rédeas de sua frágil vida. A verdade é que a Criação é tão ciência quanto a Evolução. A Teoria da Criação e a Teoria do Design Inteligente não estão baseadas em pressupostos religiosos como muitos acusam. Michael Denton, biólogo molecular, disse “… a inferência de planejamento… é uma indução puramente a posteriori baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas” (Evolution, A Theory in Crisis, pg. 341).
A evolução tem muita mídia, muita propaganda, muita fantasia, mas provas concretas faltam. Por isso recorre aos ditos “milhares de anos” para poder fundamentar suas teorias. E um detalhe. Se a teoria da evolução é verdade, por que não a chamam de Lei? Porque a evolução é apenas uma suposição.
A verdade bíblica é clara. Deus é a causa de sua criação e a causa de sua preservação. A Bíblia atesta que Deus é a causa primeira. Por que? Porque todo evento tem uma causa adequada. Este é um princípio sem a qual nenhuma ciência seria possível. Isso não significa que tudo tem uma causa, mas apenas que tudo o que começa – ou é contingente – tem uma causa. Deus é este Ser que não precisou de Causa. Por isso a Bíblia vai afirmar: “No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1:1).
Portanto, tenhamos cuidado com aquilo que a mídia coloca como uma verdade absoluta. Sejamos sábios ao examinar tudo, pois a verdade é mais complexa do que frases de efeito e imagens elaboradas da natureza. O fato de crermos num Criador Inteligente não está baseado numa fonte religiosa apenas. Precisamos saber se a teoria explica adequadamente os fatos. E um Criador Inteligente explica adequadamente a origem do universo e da vida. E nisso, a Bíblia se aplica perfeitamente.
O exemplo mais gritante de descontinuidade no registro fóssil é o que encontramos na passagem do Pré-Cambriano (primeira era geológica), para o Cambriano. No primeiro encontramos uma certa variedade de microorganismos: bactérias, algas azuis etc. Já no Cambriano, repentinamente, o que surge é uma infinidade de invertebrados, muito complexos: ouriços-do-mar, crustáceos, medusas, moluscos… Esse fenômeno é tão extraordinário que ficou conhecido como “explosão cambriana”.
Ora, se a evolução fosse uma realidade, o surgimento dessa vasta gama de espécies do Cambriano deveria imprescindivelmente estar precedida de uma série de formas de transição entre os seres unicelulares do Pré-Cambriano e os invertebrados do Cambriano. Nunca foi encontrado nada no registro fóssil. Esse é, aliás, um ponto que nenhum evolucionista ignora.
QUANTO AO HOMEM DE NEARNDERTHAL BASTA IR A ALEMANHA E SE DIVERTIR:“O homem de Neanderthal constitui uma história à parte. Ao ser feita a primeira descoberta em 1856, os cientistas pensaram que tinham afinal conseguido a suprema evidência de que necessitavam para demonstrar o estágio intermediário entre o homem e o macaco. Em 1872 outra autoridade médica declarou que os crânios Neanderthal apresentavam problemas médicos, e que poderiam ser achados crânios semelhantes do homem moderno em qualquer escola de medicina”.
ACORDA JOSE >
A algaraviada que tu começaste por debitar não responde minimamente ao repto que te deixei:
FORNECE-ME ALGUMA PROVA CAPAZ DE QUE A TERRA TER APENAS 6 OU 10 MIL ANOS.
Na verdade não forneceste prova nenhuma.
As formas microscópicas de vida incrivelmente complexas, assim como o facto de não se saber qual a origem da vida, nada disso comprova que a Terra tem menos de 10 mil anos.
Não é tentares ver alguma falha na teoria da evolução que serve de prova para alguma coisa! Ou não sabes o que é uma prova pela positiva.
Mostra-me alguma experiência de datação feita por algum cientista que determine essa idade. Ou não existe?
DE MODO QUE NOVAMENTE TE DEIXO O REPTO PARA ME APRSENTARES UMA PROVA CAPAZ DE QUE A TERRA TEM MENOS DE 10 MIL ANOS.
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Não foi a civilização que se originou na África, mas que África é o berço da humanidade. E há muitas, muitas provas desse facto.
A Civilização é um complexo conceito da antropologia e história. Numa perspectiva evolucionista é o estágio mais avançado de determinada sociedade humana, caracterizada basicamente pela sua fixação ao solo mediante construção de cidades, daí derivar do latim civita que designa cidade e civile (civil) o seu habitante.
Antes de haver civilização, a humanidade baseava-se em pequenos grupos que viviam da caça e da recolha de bens comestíveis.
Só com a passagem de um sistema social/económico/tecnológico de caçadores-coletores (“selvageria”) para agricultores e pastores (“barbárie”) até a concentração em cidades e divisão social é que nasceu a civilização.
PORTANTO É ERRADÍSSIMO DIZER QUE A CIVILIZAÇÃO NASCEU EM ÁFRICA.
EU NUNCA DISSE TAL COISA.
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Quando os calendários foram inventados já o homem existia há muitos milhares de anos.
As pesquisas indicam que o primeiro calendário surgiu na Mesopotâmia, por volta de 2700 a.C., provavelmente entre os sumérios, e foi aprimorado pelos caldeus, PORTANTO MUITO ANTES DE EXISTIREM OS HEBREUS, ISRAELITAS OU JUDEUS, que só terão origem a partir de 1.800 A.C., quando Abraão saiu da mesopotâmia.
Temos o calendário chinês que terá sido inventado (ou criado) em 2637 a.C. pelo imperador Huang Di, conhecido como o Imperador Amarelo.
PORTANTO A EXISTÊNCIA DOS CALENDÁRIOS NÃO PROVAM DE MODO ALGUM QUE A TERRA TEM MENOS DE 10.000 ANOS.
NOVAMENTE FICA O REPTO: APRSENTA-ME UMA PROVA CAPAZ DE QUE A TERRA TEM MENOS DE 10 MIL ANOS.
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A lenga-lenga de que os E.U.A. têm mais criacionistas do que qualquer outro país desenvolvido, EMBORA REPRESENTEM UMA MINORIA PÍFIA ENTRE OS CIENTISTAS, o que é verdade, não responde à minha questão, que era para me indicares uma dúzia de cientistas (que não tenham falecido há mais de 50 anos), NO MEIO DE TANTOS MILHARES, que defendam que a Terra tem 6 ou 10 mil anos.
NA VERDADE, NOS E.U.A. EMBORA HAJA MUITO CRIACIONISTA, muitos deles aceitam que a Terra tem cerca de 4,5 biliões de anos, de acordo com a ciência.
Ah!, e também é verdade que fora dos EUA, os cientistas criacionistas são virtualmente inexistentes em países de pesquisa de ponta.
PORTANTO VOLTO A DIZER-TE: INDICA-ME UMA DÚZIA DE CIENTISTAS (QUE NÃO TENHAM FALECIDO HÁ MAIS DE 50 ANOS), NO MEIO DE TANTOS MILHARES, QUE DEFENDAM QUE A TERRA TEM 6 OU 10 MIL ANOS.
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Os muitos estudos científicos da origem da vida, ocasionalmente também denominados evolução química, constituem um ramo pluridisciplinar da ciência, que envolve, além da Química e da Biologia, conhecimentos de Física, Astronomia e Geologia. Seu objecto de interesse são os processos que teriam permitido aos elementos químicos que compõem os organismos atingirem o grau de organização estrutural e funcional que caracteriza a matéria viva. O fato de que estes processos requerem condições determinadas, que só podem ocorrer em locais específicos do universo, conecta o estudo da origem da vida à Astrobiologia.
Os modelos propostos para a origem da vida são tentativas de recriar a história desta evolução e é importante destacar que não existe, na maioria das etapas deste processo, nenhum consenso entre os cientistas.
É UMA SITUAÇÃO INTEIRAMENTE DISTINTA DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA ONDE O MODELO EVOLUCIONISTA SE ENCONTRA BEM ESTABELECIDO HÁ MAIS DE UM SÉCULO E CADA VEZ COM MAIS DADOS.
E há muitos cientistas (muitos mesmo) que estudam estas matérias.
E cientistas evolucionistas são quase todos (na ordem dos milhares). SE QUISERES QUE TE ARRANJE UM DÚZIA É SÓ DIZERES.
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A EVOLUÇÃO É UM FACTO EM BIOLOGIA E EM CIÊNCIA SOCIAL; A SUCESSÃO DAS FLORAS E DAS FAUNAS NO TEMPO É A DEMONSTRAÇÃO EVIDENTE.
O presente só se pode compreender pelos antecedentes históricos: a evolução e pelo contexto no qual os acontecimentos se desenrolam: a sua Ecologia.
A exigência crítica é fundamental nas ciências, desde que seja crítica construtiva.
Um astrónomo, um geólogo, um paleontólogo não podem permitir-se o aproximativo, se não estão condenados na respectiva comunidade científica. Por meio deste rigor, junta-se uma formação na ética científica, indispensável em Biologia, mas igualmente necessária no que diz respeito ao planeta Terra.
A evolução está presente em inúmeros ensinos: PALEONTOLOGIA, ZOOLOGIA, BOTÂNICA, FISIOLOGIA COMPARADA, GENÉTICA DAS POPULAÇÕES, BIOGEOGRAFIA, BIOLOGIA EVOLUTIVA CONTEMPORÂNEA; a evolução é, em suma, uma das dimensões fundamentais das ciências da vida.
Todavia, a teoria da evolução é, sem dúvida, a mais unificadora de todas as teorias biológicas. É interessante estabelecer o paralelo com a Bioquímica e a Biologia molecular. Desde há meio século que estas ciências demonstraram a extraordinária unidade material do mundo da vida. TODOS OS SERES VIVOS TÊM EM COMUM UM PEQUENO NÚMERO DE TIPOS MACROMOLECULARES, DE METABOLITOS E DE PROCESSOS.
Como dizia Theodosius Dobzhansky: «Nada em Biologia tem sentido a não ser à luz da evolução».
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Os fenómenos de extinção foram os mais fáceis de estabelecer quando se pôde dispor de dados paleontológicos. A observação directa de extinções actuais é, por outro lado, um poderoso argumento.
A origem comum das formas pertencentes a determinados grupos é uma conjectura tornada plausível há muito tempo, pelas comparações das anatomias e dos embriões e, DESDE HÁ POUCO TEMPO, PELA BIOLOGIA MOLECULAR.
Não se deve pensar que estamos, actualmente, no mesmo ponto que em meados do século XIX, em que o Darwinismo designava uma posição doutrinária, entre outras igualmente plausíveis.
ENTERRAR-SE, INDEFINIDAMENTE, NUM DEBATE A FAVOR OU CONTRA DARWIN, LEVA A PENSAR QUE NADA SE TERIA PASSADO DESDE MEADOS DO SÉCULO XIX. Já é tempo de dar crédito à ideia de que, durante o século XX, a evolução foi um campo de investigação extremamente fecundo e que o grande mérito de Darwin, se o tiver, é, precisamente, ter aberto, e não fechado este domínio.
O século XX foi animado pelo desenvolvimento fulgurante das investigações em Biologia, cujos resultados revolucionaram a nossa vida.
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As ciências do século XIX demonstraram que as nossas raízes mergulhavam, profundamente, no mundo animal. O “Homo Sapiens” pertence, assim, ao cruzamento dos vertebrados, à classe dos mamíferos, à ordem dos primatas, infra-ordem dos catarríneos (macacos do Antigo Mundo), à superfamília dos hominóides e à família dos homínidas.
Uma das descobertas mais surpreendentes destes três últimos decénios foi efectuada pelos biólogos moleculares, que demonstraram que, se morfologicamente somos homens, geneticamente somos grandes macacos e que partilhamos um antepassado comum com os chimpanzés,
Os trabalhos paleontológicos mais recentes indicam que o continente Africano é, exactamente, o berço do Homem, com o mais antigo primata conhecido, que data de 60 milhões de anos, com os primeiros hominóides há 25 milhões de anos e os primeiros homínidas há 5 a 6 milhões de anos.
A partir de 1959 as descobertas de fósseis sucedem-se, na África do Sul e depois na África Oriental.
Investigadores Americanos e Etíopes descobriram, há alguns anos, fósseis quase completos a que chamaram “Ardipithecus ramdus”, que datam de há 4 milhões de anos, sendo este o mais antigo fóssil de homínida que se conhece.
Biólogos moleculares tentam calcular a distância genética entre o Homem e o chimpanzé para saberem a que nível pode remontar a divergência.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O ataque básico dos criacionistas modernos se encaixam em dois aspectos gerais antes que cheguemos aos detalhes factuais de seu ataque à evolução. Primeiro, eles elaboram em cima de um mal-entendido vernacular da palavra “teoria” para transmitir a falsa impressão de que os evolucionistas estão encobrindo o cerne apodrecido de nosso edifício. Segundo, eles usam indevidamente uma visão popular da filosofia da ciência para argumentar que eles estão se comportando cientificamente, ao atacar a evolução. No entanto, a mesma filosofia demonstra que sua própria crença não é ciência, e que “criacionismo científico” é uma frase sem sentido e auto-contraditório, um exemplo do que Orwell chamou de “novilíngua”.
No vernáculo americano, “teoria” frequentemente significa “fato imperfeito”, parte de uma hierarquia de confiabilidade em ordem decrescente de fato com teoria, hipótese e suposição. ASSIM, OS CRIACIONISTAS PODEM ARGUMENTAR: A EVOLUÇÃO É “APENAS” UMA TEORIA E DAÍ DEBATEM SOBRE ASPECTOS QUE SOLAPARIAM A TEORIA. Se a evolução é algo menos que um fato, os cientistas não podem nem mesmo conjecturar sobre a teoria, então, que confiança podemos ter nela?
BEM, A EVOLUÇÃO É UMA TEORIA. E É TAMBÉM UM FATO. E fatos e teorias são coisas diferentes, não são graus de uma hierarquia de certeza crescente.
Fatos são dados do mundo.
Teorias são estruturas de idéias que explicam e interpretam os fatos. Fatos não desaparecem quando os cientistas debatem teorias rivais para explicá-los.
A teoria de Einstein substituiu a teoria da gravitação de Newton, mas as maçãs não passaram a suspender-se no ar, enquanto se aguardou o resultado.
E os seres humanos evoluíram de ancestrais simiescos, seja através do mecanismo proposto por Darwin ou seja por algum outro mecanismo, ainda a ser descoberto.
Além disso, “fato” não significa “certeza absoluta”. As provas finais de lógica e da matemática fluem dedutivamente de premissas adoptadas e atingem a única certeza, porque elas não são sobre o mundo empírico. Evolucionistas não clamam por uma verdade perpétua, embora os criacionistas frequentemente alegam que a possuem (e, em seguida, atacam-nos com um estilo de argumento que eles mesmos empregam).
Em ciência, “fato” só pode significar “confirmado a tal ponto que seria sem sentido negá-lo”. Eu posso supor que as maçãs comecem a deixar de cair algum dia, mas tal possibilidade não merece tempo igual nas aulas de física.
Os evolucionistas foram claros sobre a distinção entre fato e teoria desde o início, mesmo porque nós sempre reconhecemos como estando longe de compreender completamente os mecanismos (teoria) pelos quais a evolução (fato) ocorreu. Darwin continuamente enfatizou a diferença entre suas duas realizações: o estabelecimento do fato da evolução e a proposição da teoria de selecção natural para explicar o mecanismo da evolução. Ele escreveu em The Descent of Man: “Eu tinha dois objectivos distintos em mente, em primeiro lugar, mostrar que as espécies não haviam sido criadas separadamente, e em segundo lugar, que a selecção natural havia sido o principal agente da mudança. Daí se eu tiver…. cometido um erro de… ter exagerado [na selecção natural]… eu pelo menos, espero, fiz um bom serviço em ajudar a derrubar o dogma das criações separadas “.
Os cientistas consideram os debates sobre questões fundamentais da teoria como um sinal de saúde intelectual e uma fonte de motivação. A ciência é – e como mais posso dizer? – Mais divertida quando se joga com ideias interessantes, examina suas implicações, e reconhece que a informação antiga pode ser explicada de uma maneira surpreendentemente nova. A teoria da evolução agora desfruta deste vigor incomum. No entanto, em meio a todo esse tumulto, nenhum biólogo duvidou do fato de que a evolução ocorreu, debatemos actualmente como isso aconteceu. Estamos todos tentando explicar a mesma coisa: a árvore da descendência evolutiva entre todos os organismos pelos laços de genealogia. Os criacionistas pervertem e caricaturam este debate, convenientemente negligenciando a convicção comum subjacente e falsamente sugerindo que os evolucionistas agora colocam em dúvida o fenómeno que estamos lutando para entender.
Em segundo lugar, os criacionistas afirmam que “o dogma das criações separadas”, como Darwin caracterizou um século atrás, é uma teoria científica que merece tempo igual com a evolução nos currículos do ensino médio de Biologia. Mas um ponto de vista popular entre os filósofos da ciência desmente este argumento criacionista. O filósofo Karl Popper defendeu há décadas que o principal critério da ciência é a falseabilidade de suas teorias. Nós nunca podemos provar absolutamente, mas podemos falsificar. Em princípio, um conjunto de ideias que não podem ser falsificadas não é ciência.
Todo programa criacionista inclui um pouco mais do que uma tentativa retórica de falsificar a evolução, apresentando supostas contradições entre seus defensores. Seu tipo de criacionismo, alegam eles, é “científico”, porque segue o modelo popperiano na tentativa de demolir a evolução. No entanto, o argumento de Popper deve ser aplicado em ambas as direcções. Não se pode tornar-se um cientista pelo simples ato de tentar falsificar um sistema rival e verdadeiramente científico; É necessário que se apresente um sistema alternativo que também preenche o critério de Popper – que também deve ser falseável, em princípio.
“Criacionismo científico” é uma frase auto-contraditória, nonsense precisamente porque não pode ser falsificada. Eu posso imaginar observações e experimentos que podem refutar qualquer teoria evolucionista, mas eu não consigo imaginar que dados potenciais poderiam levar os criacionistas a abandonar suas crenças. Sistemas imbatíveis são dogmas, não ciência. Para que eu não pareça duro e retórico, cito um dos mais importantes intelectuais do criacionismo, Duane Gish, Ph.D. em seu livro recente (1978), Evolution? The Fossils Say No!: “Por criação entendemos o ato de tornar existentes, por um Criador sobrenatural, os tipos básicos de plantas e animais pelo processo súbito, ou fiat, da criação. Nós não sabemos como o Criador criou, que processos foram usados, pois Ele usou processos que não estão agora operando em qualquer lugar do universo natural [grifo Gish]. É por isso que nos referimos à criação como criação especial. Não podemos descobrir por nenhum tipo de investigação científica quais foram os processos criativos utilizados pelo Criador”. Então diga-me, Dr. Gish, à luz de sua última frase, qual é então o criacionismo científico?
Sabemos que a evolução ocorreu por três tipos de argumentos gerais:
Primeiro, possuímos evidências diretas abundantes de observação da evolução em acção, tanto em campo como em laboratório. Esta evidência varia desde inúmeras experiências sobre mudanças em quase tudo que ocorreram em moscas-das-frutas submetidas à seleção artificial em laboratório até as famosas populações de mariposas britânicas que tornaram-se-se negras quando a fuligem industrial escureceu as árvores sobre as quais elas repousam. (Elas conseguem proteção contra pássaros predadores perspicazes, misturando-se ao fundo) Os criacionistas não negam essas observações; como poderiam? Os criacionistas restringiram seu ato. Eles agora argumentam que Deus somente criou os “tipos básicos”, e permitiu a evolução limitada dentro deles. Poodles-toy, e os grandes dinamarqueses vêm do tipo “cão” e mariposas podem mudar de cor, mas a natureza não pode converter um cão em um gato ou um macaco em um homem.
O segundo e terceiro argumentos para o caso da evolução de grandes mudanças não envolvem a observação directa da evolução em acção. Eles se apoiam sobre inferência, mas não são menos seguros por isso. As maiores mudanças evolutivas requerem muito tempo para observação directa na escala da história humana registada. Todas as demais ciências históricas usam inferência, e a evolução não é diferente de geologia, cosmologia, ou a história humana com relação a isso. Em princípio, não podemos observar processos que operaram no passado. Devemos inferi-los a partir dos resultados que ainda possuímos: organismos vivos e fósseis para a evolução, documentos e artefatos para a história humana, estratos e topografia para a geologia.
O segundo argumento, de que as imperfeições da natureza revelam a evolução, atinge muitas pessoas de modo irónico, pois elas sentem que a evolução deveria ser mais elegantemente exibida na adaptação quase perfeita expressa por alguns organismos, a curvatura da asa de uma gaivota, ou borboletas que não podem ser vistas em ninhos no solo, porque elas imitam folhas com grande precisão. Mas a perfeição tanto poderia ser imposta por um sábio criador ou evoluído pela selecção natural. A perfeição actual cobre as pegadas da história passada. E a história passada – a evidência de descendência – é a marca da evolução.
A evolução fica exposta nas imperfeições que registam uma história de descendência. Por que um rato corre, um morcego voa, e um golfinho nada, e eu digito este ensaio com as estruturas construídas a partir dos mesmos ossos, a menos que todos nós os tenhamos herdados de um ancestral em comum? Um engenheiro, começando do zero, poderia projetar membros melhores em cada um dos casos. Por que todos os grandes mamíferos nativos da Austrália são marsupiais, senão que eles descendem de um ancestral comum isolado neste continente-ilha? Marsupiais não são “melhores”, ou ideais para a Austrália, muitos têm sido dizimadas por mamíferos placentários importados pelo homem de outros continentes. Esse princípio da imperfeição se estende a todas as ciências históricas. Quando reconhecemos a etimologia dos meses de Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro (sétimo, oitavo, nono e décimo), sabemos que o ano foi uma vez iniciado em Março, ou que dois meses adicionais foram adicionados a um calendário original de dez meses.
O terceiro argumento é mais directo: as transições são frequentemente encontradas no registo fóssil. Transições preservadas não são comuns, e não devem mesmo sê-lo, de acordo com nossa compreensão da evolução (ver próxima sessão), mas elas não são totalmente ausentes, como os criacionistas frequentemente afirmam. A mandíbula dos répteis contém vários ossos, enquanto os mamíferos têm apenas um. Os maxilares dos não-mamíferos são reduzidos, passo a passo, em antepassados de mamíferos até que se tornem um ossículo minúsculo localizado na parte posterior da mandíbula. O “martelo” e a “bigorna”, ossos do ouvido dos mamíferos, são descendentes desses ossículos. Como poderia tal transição ter sido realizada, os criacionistas perguntam. Certamente um osso fica totalmente na mandíbula ou no ouvido. No entanto, os paleontólogos descobriram duas linhagens de transição de terapsídeos (os chamados répteis semelhantes a mamíferos), com uma articulação de mandíbula dupla, uma delas composta pelo antigo quadrado e os ossos articulares (que logo se tornaram o martelo e a bigorna), a outra formada pelo osso esquamosal e ossos dentários (como nos mamíferos modernos). Para essa questão, que forma melhor de transição poderíamos esperar de encontrar do que o mais velho humano, o Australopithecus afarensis, com seu palato simiesco, sua postura humana erecta e uma capacidade craniana maior do que qualquer de macaco do mesmo tamanho do corpo, com um total de 1.000 centímetros cúbicos menor que o nosso? Se Deus fez cada uma das espécies da meia dúzia de humanos descobertos em rochas antigas, por que ele as criou em uma sequência ininterrupta temporal com cada vez mais recursos modernos, tais como a maior capacidade craniana, face e dentes reduzidos, maior tamanho de corpo? Será que ele criou para imitar evolução e, assim, testar a nossa fé?
Diante desses fatos da evolução e da falência filosófica de sua própria posição, os criacionistas contam com distorções e insinuações para escorar sua reivindicação retórica.
Estou ao mesmo tempo com raiva e me divertindo com os criacionistas, mas, na maior parte do tempo, estou profundamente triste. Triste, por muitas razões. Triste porque muitas pessoas que respondem aos apelos criacionistas estão perturbadas pela razão certa, mas extravasando sua ira no alvo errado. É verdade que os cientistas têm sido muitas vezes dogmáticos e elitistas.
Estou triste porque o resultado prático desse bafafá não será uma cobertura expandida para incluir o criacionismo (o que também me deixaria triste), mas a redução ou extirpação do ensino da evolução dos currículos do ensino médio. A evolução é uma das cerca de meia dúzia de “grandes ideias”, desenvolvidas pela ciência. Ela trata das questões profundas da genealogia que fascinam todos nós, o fenómeno das “raízes” em larga escala. De onde viemos? Onde é que a vida surgiu? Como se desenvolveu? Como os organismos são relacionados? Ela nos obriga a pensar, ponderar, e admirar. Devemos privar milhões de pessoas desse conhecimento e, mais uma vez ensinar biologia como um conjunto de fatos desconexos e sem graça, sem o fio que tece diversos materiais em uma unidade flexível?
Mas, acima de tudo, estou triste com uma tendência que eu estou apenas começando a discernir entre os meus colegas. Sinto que alguns agora querem silenciar o debate saudável sobre a teoria que trouxe vida nova para a biologia evolutiva.
Ele fornece combustível para usinas de criacionistas, dizem eles, ainda que por distorção. Talvez devêssemos ficar quietos e nos unirmos em torno da bandeira do darwinismo estrito, pelo menos para esse momento – a velha religião de nossa parte.
Mas devemos propor outra metáfora e reconhecer que nós também temos de trilhar um caminho repto e estreito, cercado de estradas para a perdição. Se começarmos a reprimir nossa busca da compreensão da natureza, para saciar a nossa própria excitação intelectual de uma tentativa equivocada de apresentar uma frente unida que não existe e não deveria existir, então estaremos realmente perdidos.
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Termino com o que te disse num dos textos em cima:
SE A EVOLUÇÃO NÃO FOSSE UM FATO, VOCÊ PODERIA TESTAR UM MEDICAMENTO EM UM CHIMPANZÉ E ESSE MECANISMO DE AÇÃO PODERIA SER TOTALMENTE DIFERENTE DOS HUMANOS.
Repito o que já disse anteriormente para ver se ganhas alguma lucidez.
“Porque você tem problemas com a evolução, mas não a Teoria Geral da Relatividade, Teoria Atómica, Teoria Quântica? Porque a evolução especificamente? Tem gente que faz da teoria da evolução, filosofia e isso é errado!
Mas eu continuaria não acreditando em Deus mesmo que a evolução fosse totalmente falsa. Pois uma coisa nada tem a ver com a outra.
Só os crentes na literalidade da Bíblia, tem um sério problema com a evolução.
O Papa não tem nenhum problema com a evolução.
Apenas os que acreditam literalmente na Bíblia.
Não acho que os fatos possam ser manipulados por muito tempo e nem por muita gente.
São milhares de universidades, milhões de cientistas, muitos deles querendo avidamente provar os outros cientistas errados, e assim se tornarem famosos e colectarem o seu prémio Nobel.
SE O NEANDERTAL FOSSE FALSO, O SEU DNA NÃO TERIA SIDO SEQUENCIADO E SEU GENOMA NÃO ESTARIA DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD DE QUALQUER CIENTISTA DO MUNDO.
O próprio Vaticano tem cientistas que estudam essas descobertas.
Se eles tivessem evidências contrárias eles não hesitariam em apresenta-las.”
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JÁ REPARASTE QUE ESTÁS INSERIDO NUMA MINORIA PÍFIA?
Quando comparas os genes usando modernas técnicas de DNA, tal como observar as correspondências letra a letra entre os genes. Comparar os genes de quaiequer pares de animais que quiseres, pares de animais, pares de plantes, então marque as semelhanças e eras que elas formam uma perfeita hierarquia, uma perfeita árvore genealógica. E a única alternativa de ser uma árvore genealógica, é que o designer inteligente se propôs enganar-nos da maneira mais dissimulada e ardilosa.
Alás, a mesma coisa funciona com qualquer gene que faças separadamente.
Acho dificilmente imaginar como qualquer criacionista que relalmente se importaria em ouvir isto, podereia possivelmente duvidar do facto EVOLUÇÃO.
Mas os criacionistas não ouvem! O que eles fazem é simplesmente tapar os ouvidos e dizer bla, bla, bla.
Para eles a verdade está está em um livro sagrado. No caso mais extremo ver o caso do geólogo Kurt Wise. Não se pode argumentar com um mente como esta, com a mente dos criacionistas visto que têm uma mente obtusa
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Qualquer um que pense que o mundo tem menos de 10 mil anos e um grande número de criacionistas pensa isso mesmo, A MELHOR DESCULPA PARA ELES É A LAMENTÁVEL IGNORÂNCIA. Isso é algo para ser reparado pela educação.
Qualquer um que não é ignorante, qualquer um a quem tenham sido mostrado os factos e mesmo assim acredita que o mundo tem menos de 10 mil anos, deve haver alguma coisa errado com eles.
Para dar uma ideia da magnitude do erro deles, acreditar que o mundo tem menos de 10 mil anos, uma vez sabendo que ele tem cerca de 4,6 bilhões de anos, é o equivalente a acreditar que na América do Norte o comprimento de Nova York a S. Francisco e de cerca de 7 ou 9 metros.
É essa a escala do erro de que estamos falando.
Então, ou você precisa de ser mesmo igorante, que é o que a maioria deles é, ou se não for mesmo ignorante, deves ser … estúpido, para não dizer completamente louco.
Acho que a criação religiosa é imensamente poderosa, e se é martelado ainda em pequeno, é difícil livrar-se disso em adulto, especialmente se lhe disseram: o diabo vai vir e vai tentar perrsuadi-lo ao erro, permaneça afatado, não escute. Algumas vezes eles dizem coisas como “não acredite quando as pesoas trouxerem algo que eles chamam de evidências, a fé é mais importante que as evidências”.
É um estrangulamento apavorante que essas crenças arcaicas produzem em mentes que têm sido deformadas desde a infância.
É um grande privilégio entender donde nós viemos, um previlégio garantido para os homens de hoje, que negar esse previlégio às crianças é preverso, é uma perda que não decia ser permitida a criança alguma, quando a verdade é tão surpreendemente excitante.
É um pensamento excitante saber que somoe primos de todas as criaturas vivas e que temos uma história de 3,5 biliões de anos de lenta e gradual evolução. Isso não é algo que podemos facilmente aceitar, mas o esforço para fazê-lo vale a pena.
Quando colocamos isso em contraste com as ideias lânguidas e triviais que estão no Génesis, não há comparação.
E não podemos negar a uma criança tal conhecimento.
Não esquecer que o criacionismo não tem nada a ver com ciência.
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Acreditar na Terra Jovem, isto é com menos de 10 mil anos, é obviamente falso.
O perigo maior de ensinar às crianças na escola o criacionismo da Terra Jovem não é apenas o óbvio, o de saber que são informações erradas, é o de não fazer caso das evidências, desvalorizar as evidências científicas, desvalorizar o conhecimeto científico.
No futuro elas não saberão trabalhar com evidências, e defender uma determinada proposação.
A ciência baseia-se no acumular de evidências, mesmo que eles vão contra o que fala um livro sagrado.
Ao acreditar que a Terra tem menos de 10 mil anos, a passoa coloca-se logo fora do ramo da ciência, e sendo tal burrice ensinada nas escolas menos cientistas haverá no futuro, pois não podem produzir ciência.
Se dizes que existe “microevolução” e não “macro”, tens que dizer onde isso para e porquê.
Se comparares um dinamarquês com um chihuahua, vais perceber que apesar de eles serem da mesma espécie, é pouco prático imaginar um chihuahua cruzando com um dinamarquês sem uma “ajuda”.
Eu sei que cães são um caso de seleção artificial. Mas são uma espécie nova, surgida durante o tempo de vida dos humanos, que se tornaram extremamente diversas em menos de 10 mil anos.
O mesmo vale para animais e plantas domesticados.
Não existem vacas, bananas, maçãs, galinhas, etc. na natureza.
São espécies novas hibridizadas pelo homem.
Enquanto isso, animais como camelos e lhamas, zebras e cavalos, conseguem cruzar e gerar decendentes. Apesar de serem espécies naturais diferentes. Onde está o limite?
A “macroevolução”, não é “observada” porque ela ocorre em tempos muito mais longos que o de uma vida humana.
Se um coelho desse à luz a um sapo, isso refutaria a evolução.
E dizer que fósseis não mostram a transição é o mesmo que dizer que as suas fotografias de infância não mostram a sua transição para um adulto, pois você não consegue mostrar uma única foto em que você deixou de ser criança e passou a ser adulto!
É o mesmo tipo de absurdo. A medicina se baseia totalmente na evolução. Por exemplo, vacinas e antibióticos lidam diretamente com a evolução de micro organismos. E graças à evolução se pode testar um medicamento em um mamífero como um rato, coelho ou chimpanzé e extrapolar o seu mecanismo de ação para humanos.
SE A EVOLUÇÃO NÃO FOSSE UM FATO, VOCÊ PODERIA TESTAR UM MEDICAMENTO EM UM CHIMPANZÉ E ESSE MECANISMO DE AÇÃO PODERIA SER TOTALMENTE DIFERENTE DOS HUMANOS.
Repito o que já dise anteriormente para ver se ganhas alguma lucidez.
“Porque você tem problemas com a evolução, mas não a Teoria Geral da Relatividade, Teoria Atômica, Teoria Quântica? Porque a evolução especificamente ? Tem gente que faz da teoria da evolução, filosofia e isso é errado!
Mas eu continuaria não acreditando em Deus mesmo que a evolução fosse totalmente falsa. Pois uma coisa nada tem a ver com a outra.
Só os crentes na literalidade da Bíblia, tem um sério problema com a evolução.
O Papa não tem nenhum problema com a evolução.
Apenas os que acreditam literalmente na Bíblia.
Não acho que os fatos possam ser manipulados por muito tempo e nem por muita gente.
São milhares de universidades, milhões de cientistas, muitos deles querendo avidamente provar os outros cientistas errados, e assim se tornarem famosos e coletarem o seu prêmio Nobel.
Se o Neandertal fosse falso, o seu DNA não teria sido sequenciado e seu genoma não estaria disponível para download de qualquer cientista do mundo.
O próprio Vaticano tem cientistas que estudam essas descobertas.
Se eles tivessem evidências contrárias eles não hesitariam em apresenta-las.”
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As pessoas agem com base naquilo que elas acreditam. E elas tomam acções com base em suas crenças. Por exemplo, milhares de pessoas morreram de Aids, porque a Igreja Católica se opunha ao uso de camisinhas.
Pessoas morrem em ataques de fanáticos Islâmicos, porque elas acreditam que estão livrando o mundo dos descrentes e de Satanás.
Há um enorme sentimento anti-científico no Brasil e nos EUA atualmente, graças à direita religiosa, que nega a Evolução e o Aquecimento Global.
Isso em última análise pode levar ao fim das conquistas da civilização moderna.
Existem literalmente milhões de fósseis, mostrando que espécies desse planeta evoluíram, mas os criacionistas vivem dizendo que faltam os “fosseis transicionais”.
Quando tiras fotos do teu filho de maia em meia hora, estás supondo que eu vou assumir que nada de estranho ocorreu nessa meia hora! E as horas que ele estiver dormindo? Debaixo das cobertas? “Faltam fotos transicionais!” Eu gritaria se eu fosse um “adultocionista”.
É exatamente esse o raciocínio absurdo do criacionista que diz que não existem fosseis transicionais.
Mas cada fóssil é uma fotografia, de um período de milhões de anos no passado. E os intervalos não são de “meia hora”. São de centenas de milhares de anos.
Pois estamos falando de espécies e populações e não de uma criança crescendo.
Sabes que uma criança se torna adulta, porque já podes ter visto isso acontecer, e porque isso aconteceu com você. Mas para um “alienígena”, eles deveriam ver diversos humanos em diversos estágios de crescimento e concluir que eles crescem, sem nunca terem presenciado uma criança se tornando um adulto. Você acharia ridículo se o alienígena duvidasse que uma criança se transforma em adulto, porque ele poderia observar às evidências.
Entretanto, pareces duvidar que uma espécie se transforma em outra apenas porque não viste isso ocorrer.
“Vacinas e antibióticos lidam com a capacidade de adaptação e manipulação química etc.” Se um antibiótico mata uma bactéria, como ela pode se adaptar depois de morta? Essa é uma adaptação que se aplica a populações sobreviventes, não á indivíduos.
Já to disse milhentas vezes, isso demonstra desconhecimento completo da Teoria da evolução.
A evolução é um processo gradual, com pequenas mudanças ocorrendo ao longo das eras. Só quando uma mudança foi bem sucedida é que ela se espalha.
Os cientistas na verdade NÃO SABEM como a vida surgiu.
Mas não é que eles acreditem que surgiu tudo por mágica. Pois isso não é ciência. Já possuímos várias peças do quebra cabeças.
Imagine que estamos montando um quebra cabeças. Nele vemos um mastro, uma quilha, um céu com um pedaço de uma vela, mas não vemos o barco inteiro. Nós podemos até não ter o quebra cabeças completo, mas com as peças que já temos, não dá para achar que o quebra cabeças vai ser um carro.
Entendes?
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A ciência não tenta provar Deus, nem a ciência se interessa por isso, mas toda vez que as religiões fazem uma alegação de por exemplo, um milagre, podemos discutir essa alegação.
Cobras não falam, não houveram os primeiros humanos, e não há evidências de que houve o êxodo de Judeus do Egito ou que houve um massacre de bebês por Herodes.
Essas alegações podem e devem ser investigadas.
E eu digo mais, a Bíblia, se estudares bem, tem todas as características de um livro escrito por seres humanos, da Idade do Bronze e tem evidências de que foi editada e manipulada, vista e revista. ALIÁS NEM EXISTEM OS PRIMEIROS ESCRITOS.
Então se pode dizer, que se existe um deus, ele provavelmente não é o Deus bíblico.
Agora, eu não posso provar que deus não existe. Apenas tenho evidências de que ele não deva existir.
Quando alguém diz que alguém ressuscitou dos mortos, ou que a Terra parou ou que zumbis levantaram das tumbas e andaram por Jerusalém (Mateus 27:51-52), aí entra-se no terreno da ciência.
Os Católicos tem um túmulo que eles dizem ser de Pedro para “provar”.
Mas os Ortodoxos, discordam.
E as outras mais de 3000 denominações cristãs possivelmente também.
Na verdade se perguntares para os físicos, uma esmagadora maioria deles provavelmente vão concordar que a Teoria Geral da Relatividade é a melhor explicação para a gravidade, e eles sabem disso por causa das evidências.
Uma esmagadora maioria de cientistas das áreas de biologia, também vai concordar que a Evolução é a melhor explicação para como a vida se diferenciou no planeta.
OS DISSIDENTES SÃO MUITO POUCOS.
A evolução só contraria alguns tipos de crentes literalistas.
Por exemplo, no Hinduísmo eles abraçam a ideia evolução e isso está diretamente relacionado com a crença deles na reencarnação e na evolução dos espíritos.
O espiritismo também abraça a evolução no seu centro. É tudo sobre a espíritos evoluídos. Aonde os ateus e os crentes se batem sobre a Evolução é basicamente nas formas mais radicais do cristianismo ou islã.
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Como eu já disse, a ciência aceita críticas. Sem elas não seria possível desenvolver a Teoria do Big Bang proposta por um padre.
O VATICANO TEM UM OBSERVATÓRIO E CIENTISTAS PADRES QUE ESTUDAM E PUBLICAM TRABALHOS CIENTÍFICOS.
Se ao menos outras crenças deixassem de construir templos milionários e colocassem todo esse dinheiro em prol da pesquisa científica, creio que isso teria efeitos diretos na crença do público em geral.
Há criacionistas que creem no literalismo bíblico da terra jovem com cerca de 6000 anos e há outros que creem numa interpretação figurativa e fazem contorcionismos e malabarismos para tentar encaixar os fatos na narrativa bíblica como o Lee Strobel.
Frequentemente as supostas “evidências” contradizem a própria narrativa criacionista e ainda ignoram a gama de evidências independentes e convergentes como a datação radiométrica, datação por distância de estrelas, mudanças da polaridade magnética da Terra, datação por DNA, etc.
Não basta apontar supostos “furos” em uma área da ciência e ficar descoberto em outras.
A NARRATIVA CRIACIONISTA TERIA QUE CONVERGIR, NÃO DIVERGIR, e diverge consoante o ramo criacionista a que cada criacionista pertence.
JÁ O FIZESTE MAIS VEZES.
MAS PARA VERES A BURRICE DO TEU RACIOCÍNIO E QUE ELE NÃO SE ENQUADRA NUMA TERRA COM MENOS DE 10 MIL ANOS, basta ver o que escreves: “O exemplo mais gritante de descontinuidade no registro fóssil é o que encontramos na passagem do Pré-Cambriano (primeira era geológica), para o Cambriano. No primeiro encontramos uma certa variedade de microorganismos: bactérias, algas azuis etc. Já no Cambriano, repentinamente, o que surge é uma infinidade de invertebrados, muito complexos: ouriços-do-mar, crustáceos, medusas, moluscos… Esse fenômeno é tão extraordinário que ficou conhecido como “explosão cambriana”.
Ora o Período Cambriano (541–485.4 milhões de anos) é o período conhecido pela explosão da vida na Terra, quando se originaram todos os principais filos de organismos multicelulares, e ocorreu a irradiação de quase todos os grupos que encontramos atualmente, em um período de tempo geologicamente curto.
Durante o Cambriano, os continentes estavam divididos em 3 porções de terra menores localizadas nos trópicos, e uma porção maior (o Gondwana) ao sul, e todos envoltos pelo oceano. As temperaturas que se elevaram a partir do final do Pré-Cambriano permaneceram estáveis durante todo o Cambriano.
Os locais onde afloram as rochas cambrianas contendo os fósseis deste período no mundo são raros, tendo como principais e mais conhecidos o Folhelho Burgess, no Canadá, o Folhelho de Maotianshan, na China, e os argilitos de Emu Bay, na Austrália.
O pré-Cambriano ocorreu antes de 541 milhões de anos.
SÓ PODES FALAR NESTES PERÍODOS SE A TERRA TIVER MUITO MAIS QUE 10.000 ANOS, QUE TEM OBVIAMENTE.
MAS TU NEM VÊS QUE TE CONTRADIZES.
Em 2001, a descoberta dos Sahelanthropus de sete milhões de anos, as primeiras criaturas conhecidas do tipo semelhante ao macaco, foi mais uma prova do lugar da humanidade entre os grandes macacos. E, no entanto, Mike Pence, então um representante e agora vice-presidente dos EUA, defende a conclusão oposta.
Para ele, nossas ideias sobre os antepassados mudaram, provando mais uma vez que a evolução era uma teoria e, portanto, devemos ser livres para ensinar outras teorias em nossas salas de aula.
Como argumentar contra isso? A resposta usual é a de que devemos ensinar aos alunos o significado da palavra “teoria”, como é usada na ciência — ou seja, uma hipótese (ou ideia) que tem sido levada a testes repetidamente.
O argumento de Pence será então exposto ao que os filósofos chamam de equívoco — um argumento que só parece fazer sentido porque a mesma palavra está sendo usada em dois sentidos diferentes.
E quanto à teoria da gravidade? Finalmente, eles podem ter visto como o próprio Darwin usa a expressão “minha teoria”, embora na época não fosse abrangente nem bem apoiada (havia grandes lacunas no registo fóssil), se referia de maneira de modo geral às suas ideias vinculadas à mutabilidade das espécies, à descendência comum e ao poder da seleção natural.
A resposta correta é, necessariamente, dizer que a evolução é uma teoria — como a gravidade é uma teoria — e, em seguida, redirecionar a atenção para a evidência. E essa evidência é esmagadora.
Carl Linnaeus mostrou como os seres vivos podem ser classificados em espécies, géneros, famílias e assim por diante, e Darwin apontou que esta é exatamente a estrutura que esperamos de uma árvore genealógica. Todos os cães são caninos, então cães compartilham um antepassado com raposas; todos os caninos são carnívoros, então os cães compartilham um antepassado mais remoto com os ursos; todos os carnívoros são mamíferos, então cães e ovelhas são, embora mais remotamente, relacionados, e assim por diante.
Em seguida, veja a descoberta nas últimas décadas de relações familiares ao nível molecular, e o fato de a árvore genealógica combinar com base em semelhanças anatômicas.
Observe o registro fóssil. Uma vez lamentavelmente cheio de lacunas (Darwin estava entre os lamentadores), AGORA, FELIZMENTE, ESTÁ DENSAMENTE CHEIO.
Um século atrás, ainda fazia sentido apontar para o “elo perdido” entre humanos e macacos pré-humanos. Agora, sabemos de várias espécies de hominins diferentes que vieram umas das outras, e o problema torna-se diferenciar nossos avós dos nossos tios. E, sim, existem links ausentes na cadeia, mas sem evolução, não teríamos uma cadeia.
E então há a biogeografia: por exemplo, por que os marsupiais só são encontrados na América do Sul e Australásia, e, exceto por algumas espécies que atravessaram o Istmo do Panamá, nunca são encontradas em outros lugares.
Além disso, podemos realmente observar a evolução e estudá-la em campo ou no laboratório.
O surgimento da resistência a pesticidas é a evolução em ação, como se vê na famosa demonstração de Harvard/Technion “evolução em uma placa”. Assim é a deliciosa experiência russa de criação de raposas domesticadas. A seleção artificial, tanto quanto a seleção natural, é a evolução em ação.
E, finalmente, e de forma mais convincente, devemos olhar para a maneira como essas diferentes linhas de evidência se unem. Podemos aplicar a biogeografia ao registro fóssil e relacioná-lo com o que sabemos sobre os movimentos dos continentes.
Usando os métodos da biologia molecular, podemos identificar e temporizar as mutações que levaram diferentes espécies a divergir de seu antepassado comum, combinando o tempo e o registo fóssil.
Dessa forma o registo fóssil pode mostrar profundas semelhanças anatómicas e evidências de DNA, que combinam ao mostrarem que as baleias, por exemplo, estão intimamente relacionadas aos mamíferos castrados, divergindo deles no período Eoceno.
Existem muitos outros exemplos de tal consistência.
Assim, devemos ter em conta que uma teoria científica é uma conexão interligada de ideias que explicam coisas sobre o mundo, e a evolução é um dos exemplos mais bem-sucedidos.
Deve-se desafiar os Mike Pences deste mundo a esclarecerem exatamente o que gostariam de ver sendo ensinado ao lado da Teoria da Evolução — e por quê.
No teu texto que termina por falar no homem de Neandertal, esqueceste-te de lar até ao fim, onde podias ler:
“Mas observemos que tal posicionamento do homem de Neanderthal pouco interessa para uma argumentação contra o processo evolutivo, pois mesmo não sendo um ancestral direto do homem moderno, O PROCESSO EVOLUTIVO CONTINUA EVIDENTE, pois a evolução não se dá “em escada” e sim “em árvore”, E MULTIPLICAM-SE AS ESPÉCIES QUE TENHAM DE SURGIR POR PROCESSO MILAGROSO DENTRO DO CRIACIONISMO, “
Por outro lado, a seguir à primeira descoberta em 1856, e até à actualidade, já muita coisa foi descoberta a todos os níveis
Como eu disse em cima num texto:
SE O NEANDERTAL FOSSE FALSO, O SEU DNA NÃO TERIA SIDO SEQUENCIADO E SEU GENOMA NÃO ESTARIA DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD DE QUALQUER CIENTISTA DO MUNDO.
O próprio Vaticano tem cientistas que estudam essas descobertas.
Se eles tivessem evidências contrárias eles não hesitariam em apresenta-las.”
REFUTANDO MAIS PORMENORIZADAMENTE AS TUAS IDEIAS ESTAPAFÚRDIAS, QUE NENHUM CIENTISTA SÉRIO DEFENDE.
“Tomam por base o falso conceito que a Terra tem milhares de anos”
Não é falso conceito, é sim o resultado de medições várias que milhares de cientistas tem efectuado, MAS QUE MEIA DÚZIA DE CRIACIONISTAS NÃO ACEITA (sem qualquer evidência de contrário).
Tal como o Universo de biliões de anos, como se comprovou atavés da Radiação Cósmica de Fundo (RCF). Esta é uma radiação fóssil, observada na região de micro-ondas do espectro eletromagnético, por ser um remanescente do Universo 375 mil anos após o Big Bang e a sua estrutura revela com grande riqueza de detalhes a história do Cosmos.
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“A verdade é que o próprio Darwin confessou: “A geologia certamente não revela nenhuma mudança orgânica gradativa, e possivelmente essa é a objeção mais óbvia e séria que pode ser usada contra a teoria” (Darwin, A Origem das Espécies, pg. 152)” – Aqui repito o que já disse muita vez e que tu parece esquecer:
Não se deve pensar que estamos, actualmente, no mesmo ponto que em meados do século XIX, em que o Darwinismo designava uma posição doutrinária, entre outras igualmente plausíveis.
ENTERRAR-SE, INDEFINIDAMENTE, NUM DEBATE A FAVOR OU CONTRA DARWIN, LEVA A PENSAR QUE NADA SE TERIA PASSADO DESDE MEADOS DO SÉCULO XIX. Já é tempo de dar crédito à ideia de que, durante o século XX, a evolução foi um campo de investigação extremamente fecundo e que o grande mérito de Darwin, se o tiver, é, precisamente, ter aberto, e não fechado este domínio.
O século XX foi animado pelo desenvolvimento fulgurante das investigações em Biologia, cujos resultados revolucionaram a nossa vida.
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“O criacionismo é mais convincente que o evolucionismo. Muitos acusam a Bíblia de não ser ciência, mas não é estranho que a teoria de Darwin com tanta evidência científica contrária (em geral omitida) seja ensinada?
Uma teoria científica não precisa de uma fonte científica, mas apenas de algum apoio científico possível ou real ( evidência). E neste aspecto o criacionismo tem bastante. Então, por que não ensinar este aspecto nas escolas também?”
É o inverso. O evolucionismo é mais convinente que o criacioniamo. E porquê? Já to disse em textos anteriores. O criacionismo não é ciência, como diz Marcelo Gleiser, o criacionismo não é ciência nem sequer uma teoria – é apenas uma ideia de que Deus criou tudo em 6 dias – apenas isso.
A Bíblia não é ciência, ou melhor, não é um livro científico, antes pelo contrário. SÓ TU PARA DIZER O CONTRÁRIO.
Não onheço nenhuma teoria de Darwin, mas sim teoria da evolução. E não há qualquer evidência científica contrária, que seja omitida. A teoria da evolução deve ser ensinada, sim, porque tem muito conhecimento científico (GENÉTICA, BIOLOGIA, QUÍMICA, PALEONTOLOGIA, ZOOLOGIA, BOTÂNICA, FISIOLOGIA COMPARADA, GENÉTICA DAS POPULAÇÕES, BIOGEOGRAFIA, BIOLOGIA EVOLUTIVA CONTEMPORÂNEA) que he está acoplado.
Como teoria científica que é, está sempre em vias de se desenvolver à medida que há novas aprendizegens e novas descobertas
A evolução é, em suma, uma das dimensões fundamentais das ciências da vida, e, sem dúvida, a mais unificadora de todas as teorias biológicas. É interessante estabelecer o paralelo com a Bioquímica e a Biologia molecular. Desde há meio século que estas ciências demonstraram a extraordinária unidade material do mundo da vida.
TODOS OS SERES VIVOS TÊM EM COMUM UM PEQUENO NÚMERO DE TIPOS MACROMOLECULARES, DE METABOLITOS E DE PROCESSOS.
Como dizia Theodosius Dobzhansky: «Nada em Biologia tem sentido a não ser à luz da evolução».
COMO DISSE EM CIMA, O CRIACIONISMO NÃO É CIÊNCIA. LOGO, NÃO PODE SER ENSINADO NAS ESCOLAS e deve cingir-se àquilo que é: RELIGIÃO e ser ensinada nas Igrejas.
Outa coisa em que estás enganado é que uma teoria científica precisa de uma fonte científica e de um método científico. E O CRIACIONISMO NÃO TEM NADA DISSO.
Então não pode ser ensinado nas escolas.
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Tens razão numa coisa: O evolucionismo exclui o planejamento da natureza e nega a necessidade de um criador inteligente.
(Uma coisa que dizes que é absurda: Nada surge do nada. A haver um criador inteligente, faria tudo do nada, OU NÃO SERIA?)
Já te disse milhentas vezes que a evolução é indepente do começo do universo. A partir do momento que se sabe existir vida na Terra DÁ-SE A EVOLUÇÃO. Pouco importa como surgiu o universo, mas já se sabe mais do que há 500 anos.
A ciência não vive de fé … vive de evidências, de experimentos, de experiências, de estudo, de modelos analíticos, etc…
FÉ É PARA A BÍBLIA QUE DE CIENTÍFICO NÃO TEM NADA.
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Não existe nenhum preconceito naturalista na ciência. A ciência estuda a natureza em todas as vertentes, sem preconceitos. A ciência não se preocupa com a reliogião.
A “Teoria da Criação” que nem teoria chega a ser no dizer de Marcelo Gleiser, quanto mais ciência, não pode querer estar a par da Teoria da Evolução, que é embasada por muito ramo do conhecimento científico.
O “Desinh Inteligente” é a mesma coisa que a Teoria da Criação.
O consenso da comunidade científica é de que a criação inteligente não é ciência, mas na verdade pseudociência. A Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos já declarou que o “criacionismo, design inteligente e outras alegações de intervenção sobrenatural na origem da vida” não são ciências porque elas não podem ser testadas por métodos científicos.
A Associação de Professores de Ciências dos Estados Unidos e a Associação Americana para o Avanço da Ciência igualmente a classificaram como pseudociência.
A Sociedade Brasileira de Genética publicou oficialmente que não há qualquer respaldo científico no design inteligente e em outras teorias criacionistas, explicando que esta posição é consensual na comunidade científica.
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) também já manifestou-se contra o posicionamento como ciência e ensino como ciência de teorias criacionistas, entre as quais o desenho inteligente, o mesmo o fazendo o Ministério da Educação e Cultura (MEC).
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Já referi que a evolução tem muitas provas concretas.
E não recorre aos ditos “milhares de anos” para poder fundamentar suas teorias, MAS É EXACTAMENTE O INVERSO. OS MILHARES DE ANOS estão muito bem documentados na ciência E SÓ OS IAGNORANTES PODEM PÔR EM DÚVIDA.
So mais um detalhe: Se a teoria da criação fosse verdade, por que não a chamam de Lei? Porque o criacionismo é pura invenção.
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A verdade bíblica é claramente muito duvidosa. Mas a Bíblia nem sequer é chamada à discussão, porque não é ciência.
E mitos da criação há vários. O do Génesis é ssó mais um mito.
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O fato de crermos num Criador Inteligente está baseado numa fonte religiosa apenas.
FALAR NO PRÉ-CAMBRIANO (primeira era geológica) E NO CAMBRIANO, E NA “EXPLOSÃO CAMBRIANA” é pôr o Génesis de parte.
A evolução é uma realidade. Não importa se há provas fósseis dos seres unicelulares do Pré-Cambriano que sejam formas de transição com os invertebrados do Cambriano.
Na verdade existem provas da existência de microorganismos há há 3,45 biliões de anos, e até antes.
As evidências mais confiáveis são rochas formadas pela ação de microrganismos, mais precisamente pelas cianobactérias. São os estromatólitos, encontrados em diferentes partes do nosso planeta, inclusive no Brasil. Os mais antigos datam de 3,45 bilhões de anos e foram encontrados na região de Pilbara, oeste da Austrália.
Curiosamente, é também na Austrália, em Shark Bay, onde se encontram estromatólitos recentes – que são muito raros –, nos quais se pode observar bolhas de oxigênio, tal qual teria acontecido há bilhões de anos.
Também em Pilbara são encontradas estruturas arredondadas interpretadas como sendo arqueias (organismos unicelulares semelhantes às bactérias) com metabolismo baseado em enxofre.
Cientistas descobriram o que acreditam ser os fósseis de alguns dos primeiros organismos vivos da Terra.
São minúsculos filamentos, pedaços e tubos em rochas localizadas no Canadá que teriam até 4,28 bilhões de anos.
Caso a estimativa de idade dos microfósseis esteja realmente correta, o surgimento da vida teria acontecido “pouco tempo” depois da formação do planeta, há 4,54 bilhões de anos.
Também representaria um salto de centenas de milhões de anos atrás com relação à evidência mais antiga até então conhecida.
A PARTIR DAQUI SÓ SE PODE DAR A EVOLUÇÃO, mas muitas mais provas existem.
JOSE NÃO ESTÁ PENSANDO QUE VOU CAIR ,NESTA HISTÓRIA DE REPETIR UMA MENTIRA POR MILHARES DE VEZES , ATÉ QUE SE TORNE VERDADE, DIGA -SE DE PASSAGEM UMA VERDADE DITA POR HITLER ,TALVEZ ISSO LHE AJUDE CARO INEPTO PORTUGUÊS :
—Ciência e religião têm uma relação bastante estranha, como Galileu descobriu seu custo em 1633. Na era moderna, gente como Richard Dawkins e Carl Sagan consideraram que existe um conflito fundamental entre a fé espiritual e o estudo imparcial da ciência , mas acontece que há mais pessoas religiosas trabalhando na ciência do que você imagina. Resumindo, nem todo cientista do mundo é ateu, especialmente quando você vai além do Ocidente mais secular.
Religião na ciência: mais difundida do que você imagina
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Os cientistas acabaram de abrir um possível buraco nas atitudes “mais sagradas do que você”
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O estudo descobriu que mais da metade dos cientistas na Índia, Itália, Taiwan e Turquia se identificaram como “religiosos”. No entanto, em geral, eles se mostraram menos religiosos do que a população total daquele país – com exceção de Hong Kong, onde os cientistas se mostraram mais religiosos do que a população como um todo.
O estudo como um todo envolveu 9.138 entrevistados de oito países diferentes – os cinco mencionados acima, além dos mais seculares Reino Unido, Estados Unidos e França. Destes, 574 eram cientistas, dos quais 15% se autodenominaram “muito religiosos” e 35,9% concordaram com a afirmação: “Sei que Deus realmente existe e não tenho dúvidas sobre isso”. Isso é muito menor do que 55,5% do total geral que concordou, mas possivelmente mais do que você imagina.
Mais interessantes são as atitudes que os cientistas têm em relação aos religiosos e a visão dos cientistas da amostra de protestantes evangélicos (o maior grupo religioso pesquisado, de 2.149). De todos os entrevistados, 19,8% concordaram ou concordaram fortemente com a afirmação “a maioria das pessoas religiosas são hostis à ciência”, enquanto 21,9% aderiram ao sentimento “a maioria dos cientistas é hostil à religião”. Como você pode esperar, a ideia de que as pessoas religiosas são hostis à ciência foi mais amplamente endossada pelos cientistas (21,9%) do que pelos protestantes evangélicos (11,5%), mas ambos os grupos eram mais propensos a concordar que os cientistas são hostis à religião do que os população geral: 24,1% dos cientistas e 36,8% dos protestantes evangélicos. Das 104 pessoas que se identificaram como protestantes evangélicos E cientistas, esse número subiu para 57,2%,religião_vs_ciência
Apesar disso, os pesquisadores descobriram que um número relativamente pequeno de cientistas acreditava que a ciência e a religião estavam em conflito direto. A maior proporção deles estava no Reino Unido, com quase um terço observando um problema, mas todas as outras nações estavam bem abaixo disso. Isso é importante para a cooperação internacional, diz Elaine Howard Ecklund, diretora fundadora do Programa de Religião e Vida Pública da Rice University. “A ciência é um empreendimento global e, enquanto a ciência for global, precisamos reconhecer que as fronteiras entre ciência e religião são mais permeáveis do que a maioria das pessoas pensa” , disse ela.
Amém para isso. Embora você tenha todo o direito de duvidar de um geneticista que acredita no criacionismo, o espectro religioso é – se você me perdoa o trocadilho – uma igreja bastante ampla de crenças, variando de “o mundo foi criado em sete dias, e somos todos parentes de Adam ”até“ Eu acredito em algo lá fora ”. A ciência cobre uma gama ainda mais ampla de disciplinas, de células-tronco a viagens espaciais . A cooperação em assuntos tão importantes quanto a ciência é vital e existem muitos cientistas proeminentes que acreditaram e acreditam em um poder superior .
“Ninguém hoje pode negar que existe um enquadramento popular de ‘guerra’ entre ciência e religião”, disse Ecklund. “Esta é uma guerra de palavras alimentada por cientistas, pessoas religiosas e outros intermediários.” Talvez nós que estivéssemos no meio devêssemos recuar, parar de atiçar as chamas e deixar os cientistas continuarem com as coisas.
–O jornalista científico Salvador Nogueira assina a coluna “Mensageiro Sideral” na Folha de S.Paulo, e em seu texto “Cinco provas da evolução das espécies“ ele foi realmente estratosférico: passou longe de provar aquela que é considerada por muitos a teoria mais controversa de nosso tempo. O título de seu artigo é simplesmente absurdo, porque a teoria da evolução não pode ser “provada” em tudo aquilo que ela afirma. É, para dizer o mínimo, ufanista, panfletário e leviano. Antes de tratar das tais “provas”, Nogueira faz uma exposição das diferenças entre ciência e religião. Portanto, antes de falar sobre as “provas” apresentadas, vou comentar a introdução do texto do meu colega de profissão.
Ele escreveu:
“Este é um assunto dos mais controversos: a origem das espécies, desde as bactérias mais simples até os orgulhosos seres humanos [note que ele já assume a macroevolução como fato]. A razão básica da confusão é que algumas pessoas querem fazer crer que existe um conflito intrínseco entre a teoria da evolução pela seleção natural e as religiões. É mentira. A ciência, aliás, não é inimiga da religião. As duas são naturalmente complementares, e existe beleza no equilíbrio.”
Aqui Nogueira comete o erro básico (se intencional, não sei) de confundir ciência com evolucionismo e opô-los à religião. Método científico é uma coisa, teoria da evolução é outra. Com o método, a teologia bíblica está em pleno acordo. Com a macroevolução, não. Os evolucionistas até podem se valer do método científico para validar algumas de suas afirmações, mas não todas. Há aspectos do evolucionismo que estão relacionados com as ciências históricas e outros que são pura hipótese mesmo, como a origem da vida a partir da não vida, ou a macroevolução e o surgimento e o aumento da informação genética. Não há absolutamente prova alguma dessas coisas. Apenas conjecturas e cenários imaginários.
O jornalista prossegue:
“Uma diferença importante entre elas é que a ciência, por sua própria natureza, se propõe a estabelecer (tanto quanto possível) fatos objetivos. Já a religião fala de ‘verdades’ pessoais. Por isso cada um de nós pode ter suas próprias crenças, mas temos todos em comum uma única ciência. E também é por isso que neste texto, daqui em diante, vamos discutir apenas ciência.”
Tudo muito bonito, se fosse assim tão simples. Cientistas (e não a ciência) até se propõem a “estabelecer fatos objetivos”, mas eles são seres humanos e, portanto, carregados de subjetividades e interpretações não tão objetivas. É lógico que o método científico é o melhor que temos para compreender a realidade (física) que nos cerca, mas não podemos ser assim tão ufanistas a ponto de achar que ele é a única ferramenta disponível para isso. A realidade é muito mais ampla do que nossos microscópios e telescópios podem alcançar.
SE LIGA PORTUGUÊS , BUSQUE ASSUNTOS QUE PODEM SER DEBATIDOS E NÃO ESTAS BABOSEIRAS QUE SÓ TOMAM O MEU TEMPO !
Os seguidores de Jesus escreveram que Ele apareceu vivo para eles depois da crucificação e do sepultamento. Eles alegam que além de vê-Lo, tomaram refeições com ele, tocaram-No e permaneceram juntos por 40 dias.
Então, será que isso é simplesmente uma ficção que se desenvolveu ao longo do tempo ou ela se baseia em provas sólidas?
Então, a ressurreição de Jesus é um fato fantástico ou um mito cruel? Para chegarmos a essa resposta, temos de examinar as evidências da história e tirar nossas próprias conclusões.
Há quem defenda que Jesus não chegou a morrer na cruz.
Por outro lado, as origens e a rápida ascensão do cristianismo, bem como o Jesus histórico e a historicidade de Jesus, são uma questão de debate de longa data na pesquisa teológica e histórica.
Enquanto o cristianismo pode ter começado com um núcleo inicial de seguidores de Jesus, poucos anos depois da sua morte em por volta de 33 d.C., na época em que o apóstolo Paulo começou a pregar, vários “movimentos de Jesus” pareciam ter existido, o que propagou interpretações divergentes dos “ensinamentos” de Cristo.
Uma questão central é como essas comunidades se desenvolveram e quais eram suas convicções originais, e como uma ampla gama de crenças e ideias poderiam ser encontradas no cristianismo primitivo, incluindo o adotacionismo e o docetismo, incluindo as tradições gnósticas que usavam imagens cristãs, todas consideradas heréticas pelo cristianismo proto-ortodoxo.
No meio académico tradicional Jesus é tido como uma pessoa real que foi posteriormente deificada.
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Alguns autores moderados, mais notavelmente Wells, argumentaram que pode ter havido um Jesus histórico, mas que esse Jesus histórico foi fundido com outra tradição cristã, a saber, o Cristo mítico de Paulo.
Outros, mais notavelmente Wells e Alvar Ellegård, argumentaram que o Jesus de Paulo pode ter vivido muito antes, em um passado remoto vagamente lembrado.
Os mitólogos mais radicais sustentam, nos termos dados por Price, o ponto de vista do “ateísmo de Jesus”, isto é, nunca houve um Jesus histórico, apenas um personagem mítico, e o mitema de sua encarnação, morte e ascensão. Esse personagem se desenvolveu a partir de uma fusão sincrética do pensamento religioso judaico, helenístico e do Oriente Médio; foi apresentado por Paulo; e historicizado nos evangelhos, que são também sincréticos.
São “ateus” notáveis dessa corrente Paul-Louis Couchoud, Earl Doherty, Thomas L. Brodie e Richard Carrier.
Alguns outros autores defendem o ponto de vista agnóstico de Jesus.
Isto é, não se pode concluir se houve um Jesus histórico. E se houvesse, quase nada poderia ser conhecido sobre ele.
São “agnosticistas” notáveis dessa corrente Robert Price, Thomas L. Thompson e Raphael Lataster.
Enquanto defensores da teoria do mito de Cristo, como Earl Doherty, Price e Carrier, estão preocupados com as origens do cristianismo e a gênese da figura de Cristo, a percepção e o debate sobre a teoria tem se voltado cada vez mais para a questão mais simples de se Jesus existiu ou não e consequentemente com alguns estudiosos propondo uma posição mais moderada.
De acordo com o estudioso do Novo Testamento Robert Van Voorst, a maioria dos mitólogos que defender o mito de Cristo segue um argumento tríplice: eles questionam a confiabilidade das epístolas paulinas e dos Evangelhos com relação à historicidade de Jesus; eles notam a falta de informação sobre Jesus em fontes não cristãs do primeiro e do início do segundo século; e eles argumentam que o cristianismo primitivo era sincrético e mitológico desde o começo.
A maioria dos defensores da teoria argumenta que a evidência da existência de um Jesus Cristo histórico é, na melhor das hipóteses, fraca, apontando para uma série de peculiaridades percebidas nas fontes que elas consideram como não dignas de confiança para um relato histórico.
Os cristãos primitivos e outras fontes não possuem informações biográficas sobre Jesus, o chamado “argumento do silêncio”. Em vez disso, o Cristo de Paulo e o Jesus dos Evangelhos são de natureza mítica e alegórica.
Eles argumentam ainda que os Evangelhos são um composto de várias linhas de pensamento, dependendo dos escritos judaicos, e notam as semelhanças do cristianismo primitivo e da figura de Cristo com as religiões de mistério do mundo greco-romano.
Na verdade:
• Os Evangelhos não são registos históricos – embora os Evangelhos pareçam apresentar uma estrutura histórica, eles não são registros históricos, mas escritos teológicos, que são baseados em uma variedade de fontes e influências, incluindo os escritos do Antigo Testamento, filosofia estoica grega e os métodos exegéticos de Filo. O género dos Evangelhos seria, portanto, mito ou ficção lendária que impuseram “uma narrativa histórica fictícia” a uma “figura mitológica do salvador cósmico” tecendo várias tradições pseudo-históricas de Jesus, mais notavelmente o do “personagem sobrenatural” das epístolas de Paulo e “ideias importantes na literatura da sabedoria judaica”.
• Sem relatos de testemunhas oculares independentes – Nenhuma testemunha independente sobreviveu, apesar do facto de que muitos autores escreviam naquela época. Os primeiros relatos romanos do século II contêm pouca evidência e podem depender de fontes cristãs.
• Diversidade no cristianismo primitivo e paralelos com outras religiões – O cristianismo primitivo era amplamente diversificado e sincretista, compartilhando ideias filosóficas e religiosas comuns com outras religiões da época. Suas origens não podem ser atribuídas a um único (grupo) fundador, mas devem estar enraizadas em um movimento religioso mais amplo. Surgiu no mundo greco-romano do primeiro e segundo século d.C., sintetizando a grega e a antiga filosofia judaica do Período do Segundo Templo.
Paralelos com outras religiões incluem as ideias de aspectos personificados de Deus, ideias proto-gnósticas e figuras de salvação destacadas nas religiões de mistério, que eram muitas vezes (mas nem sempre) uma deidade de vida, morte e ressurreição.
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“Então imaginemos: uma cidade abarrotada de judeus, como a autoridade romana vai botar um judeu para carregar uma cruz pela cidade, no meio de tantos judeus? Seria um convite à rebelião. Com uma pessoa como Jesus ninguém poderia perder tempo. Foi pego e imediatamente crucificado.” Para Chevitarese, os relatos que existem dando conta de acontecimentos entre a prisão de Jesus, na madrugada de quinta para sexta, e sua crucificação, horas mais tarde, não são históricos; são teologia.
Falar sobre um Jesus histórico não é algo simples. Ao contrário, é mais complexo do que aparenta, o que, consequentemente, pode levar a considerações distintas e conflitantes. Todavia, ao analisar Jesus como objeto histórico, considerações sobre a própria história são essencialmente importantes.
Considerando que a história se faz com documentos, que o passado já não mais existe e apenas podemos conjecturar a seu respeito por meio de testemunhos, diretos ou indiretos, materiais ou imateriais, já temos uma noção inicial de como o Jesus histórico é visualizado atualmente.
Nesse sentido, podemos ponderar sobre quais seriam as fontes para a pesquisa sobre Jesus. Os autores respondem a essa questão mencionando os manuscritos do Novo Testamento; as escavações arqueológicas; os achados de Qumran; as descobertas de Nag Hammadi; os escritos judaicos; além dos testemunhos externos ao ambiente judaico-cristão do primeiro século d.C.
Sem dúvida, os evangelhos são os documentos mais conhecidos, por constituírem relatos sobre vida e morte de Jesus. De acordo os autores, ao refletirmos sobre o próprio vocábulo “evangelho”, que pode ser traduzido como “boa notícia”, logo veremos que seu conteúdo se refere à vinda de Jesus como salvador da humanidade.
Segundo esse mesmo ponto de vista, Linda Woodhead (2004, p. 16), em concordância com diversos outros autores, observa que as narrativas dos evangelhos podem ser explicadas como tentativas de adequação da vida de Jesus à lógica da expectativa judaica.
Além de que, não se pode esquecer, esses textos foram escritos em grego e em períodos distintos após a morte de Jesus.
E NÃO EXISTIAM TESTEMUNHAS OCULARES
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Além disso, o Mito da Ressurreição existe desde Osíris. Neste mito, a morte e a ressurreição de Osíris simbolizam as enchentes anuais do Nilo, fertilizadoras do solo egípcio. Osíris passou a ser visto como um juiz, o deus que presidia o tribunal no reino dos mortos. Osíris foi um dos principais deuses egípcios. Eventualmente, no novo reino, qualquer pessoa pode ser ressuscitada com Osíris, se seguissem os rituais religiosos correctos. Mas o mito da ressurreição estava muito arreigado nas pessoas, pois havia muitos Deuses que haviam ressuscitado (Dionísio, Hórus Mitra, Tamus, Átis, Buda, Krishna, etc.). Ora Jesus não podia ser menos do que os outros.
Já se disse que os Autores dos Evangelhos, que não sabemos quem são, não eram pessoas incultas, tipo pescadores da Galileia, e eram sabedoras destes e doutros mitos.
Por outro lado, sabemos que os originais (autógrafos) dos Evangelhos, tais como saíram das mãos de “Mateus, Marcos, Lucas e João” (ou de quem quer que seja), se perderam, dada a fragilidade do material usado (pele de ovelha ou papiro).
Ficaram-nos as cópias (manuscritos) antigas desses originais, que são os papiros, os códices unciais (escritos em caracteres maiúsculos sobre pergaminho – códice uncial é uma grafia particular dos alfabetos latino e grego, utilizada a partir do século III ao século VIII nos manuscritos, pelos amanuenses latinos e bizantinos)-, os códices minúsculos (escritos mais tarde em caracteres minúsculos) e os lecionários (textos para uso litúrgico).
Conhecem-se cerca de 5236 manuscritos (cópias) do texto original grego do Novo Testamento, comprovados como autênticos pelos especialistas. Estão assim distribuídos: 81 papiros; 266 códices maiúsculos; 2754 códices minúsculos e 2135 lecionários. Mas os manuscritos legíveis dos Evangelhos Bíblicos são de 300 anos depois de Jesus. Antes desse período, são poucos e apenas fragmentos, alguns tão pequenos quanto uma caixa de fósforos.
Além disso, não nos podemos esquecer de todas as cópias de cópias feitas por copistas, em que muitas vezes, intencionalmente ou não, introduziram alerações aos textos.
Assim, não sabemos como esses evangelhos eram antes disso. Muito foi acrescentado e retirado das primeiras versões. Por exemplo, havia um manuscrito do evangelho que descrevia um episódio em que Jesus absolvia uma acusada de adultério (o famoso e lindo episódio do “atire a primeira pedra quem não tiver pecado”). Pois bem, tempos depois encontrou-se outro manuscrito mais antigo e essa passagem estava num local diferente do evangelho, o que levantou suspeita a respeito de sua autenticidade.
Mais tarde, arqueólogos encontraram um manuscrito ainda mais antigo, o chamado Papiro de Bodmer. É um pedaço grande de papiro em estilo alexandrino, datado de um período entre 150 e 200 D.C.. Sabe o que é mais engraçado nesse papiro? É que nele, que é o mais antigo registo legível de um Evangelho, não há a passagem em que Jesus andou sobre as águas. O que prova que foi acrescentado mais tarde. E neste papiro não há a passagem em que Jesus absolve a adúltera, o que prova que foi acrescentado depois.
A conclusão é simples, essa passagem é falsa e foi acrescentada ao Evangelho por volta do século IV.
O Novo Testamento oferece um retrato enviesado de Jesus e da sua época que reconcilia necessidades e interesses escusos, de alguns grupos e indivíduos que exerceram grande influência no assunto.
O cristianismo, na forma como evoluiu nos primeiros séculos e, finalmente, nos chega até hoje, é um produto dos “seguidores da mensagem” truncada e difundida no seio de uma corrente orientada segundo interesses obscuros.
Basta dizer que já em Paulo, a mensagem começou a assumir uma forma cristalizada e definitiva. Esta forma tornou-se a base sobre a qual todo o edifício teológico foi erigido.
Na época em que os Evangelhos foram escritos, os dogmas básicos da nova religião estavam praticamente completos. A nova religião era basicamente orientada para uma audiência romana.
Assim, o papel de Roma na morte de Jesus foi suprimido, por necessidade, e a culpa transferida para os judeus. Mas esta não foi a única liberdade tomada em relação aos factos, para torná-los mais assimiláveis no mundo romano. Pois o mundo romano estava acostumado a endeusar os seus governantes, e César já havia sido oficialmente estabelecido como um Deus. Para competir, Jesus -a quem ninguém antes havia considerado divino – tinha de ser endeusado também. Ele foi-o pelas mãos de Paulo. Foi aí que a ideia da Ressurreição assumiu tal importância, por uma razão óbvia: colocar Jesus no nível de Tammuz, Adónis, Attis, Osíris e todos os outros deuses que, morrendo e revivendo, povoaram o mundo e a imaginação, bem como a consciência do seu tempo.
Pela mesma razão, foi promulgada a doutrina do nascimento virginal. E o festival da Páscoa – festival da Morte e Ressurreição – foi elaborado para coincidir com os rituais da primavera de outros cultos e escolas de mistérios ao tempo existentes.
Os mitos associados com Jesus estão associados com todos os outros mitos e com a Bíblia, ela própria baseada somente em mitos:
Estas histórias foram contadas uma e outra vez, até que se tornaram objecto da crendice popular.
Também a Ressurreição de Jesus não é nada de especial, como já vimos. Aconteceu com tantos “Deuses”, como atrás se referiu.
Sobre as aparições pós-crucificação e a crença dos discípulos na Ressurreição, não há evidências que corroborem estas afirmações, além dos próprios Evangelhos. Relatos posteriores, por fontes não bíblicas e não cristãs, são referências aos Evangelhos. E nós temos boas razões para sermos bem cépticos sobre os Evangelhos como documentos históricos, confiáveis, para tal questão, já que foram produzidos por um processo cuidadoso de selecção, edição e reescrita durante um período de centenas de anos, por cristãos primitivos, a fim de registar e aprovar a teologia da Igreja emergente e a sua expansão missionária.
EXCERTOS RETIRADOS DO LIVRO: ACÇÃO E SENTIDO EM TEILHARD DE CHARDIN, EPOPEIA CÓSMICA DO FUTURO HUMANO.
De José Gomes Silvestre
Que já acabei de ler.
Teilhard pensa que, para se ser fiel à existência, é preciso saber, saber sempre mais e, para tanto, é um imperativo categórico investigar, investigar sempre cada vez mais. O homem age em continuidade e consonância com o esforço evolutivo de todo o universo, fazendo corpo com o processo cósmico que o produz.
Num mundo em cosmogénese que se dilata para além de tudo que se pode imaginar, só poderá nascer um invencível desejo de investigar, de conhecer, de conquistar e uma vontade incoercível de acção.
Ufanamo-nos de ser uma idade de ciência …. Algo de enorme nasceu no universo, com as nossas descobertas, e com os nossos métodos de pesquisa … Mas, se exaltamos a pesquisa, e dela tiramos proveito, com que mesquinhez de espírito e de meios, e com que desordem não pesquisamos ainda hoje? Ao invés de investir em meios e dinheiro.
Para o sábio e o laboratório que duplicam as nossas forças, quase nada se investe.
Na verdade, se formos a calcular ainda hoje o que os orçamentos gerais do Estado dedicam à investigação, ficamos aterrados ao sabermos que a pesquisa custa menos do que a construção de um couraçado ou de um porta-aviões.
Cedo ou tarde, o homem acabará por compreender que a ciência e a investigação não são para ele coisas supérfluas ou acessórias, mas uma das formas mais excelsas e mais essenciais de «tudo aprofundar, de tudo ensaiar, de tudo prolongar»».
O que constitui para a ciência o valor único e insubstituível do objecto humano é ele representar o vértice da evolução, a frente mais avançada da vida, a matéria cósmica mais complexa que se conhece ….
Investigando, não somente é dado ao homem conhecer a coerência do universo, mas ainda suscitá-la, construí-la. Iluminado pela descoberta do tempo, quer dizer, de uma evolução global e persistente do universo, o homem encontrou o segredo da força que, desde as origens, o levou a investigar … Não somente saber por curiosidade, saber por saber, mas saber por fidelidade a um desenvolvimento universal que no espírito humano tomava consciência de si.
No grande corpo, já nascente, de uma humanidade que se agrupa sob o gesto da descoberta, uma “alma” enfim nasceu: a mística da investigação…. Essencialmente, a sua visão de um universo evolutivo era tão justa e tão certa que é dela que ainda hoje vivemos.
Tomada na plenitude generalizada e consciente das suas operações, a investigação corresponde a um desenvolvimento muito recente e extremamente significativo da hominização. Todavia, no seu sentido habitual de um “tactear reflectido» é tão antiga como o despertar do pensamento sobre a Terra.
Desde sempre o homem investigou, procurando continuamente, tenazmente por necessidade e pelo prazer de encontrar. Mas este esforço permaneceu durante milénios largamente difuso, praticamente abandonado como um “hobby” à iniciativa de alguns espíritos originais.
Em pleno século XVIII o investigador, era ainda olhado como um curioso, como um lunático, uma espécimen degradada de filósofo. HOJE CONTAM-SE POR MILHÕES OS INVESTIGADORES DISTRIBUÍDOS EM GRUPOS FECUNDOS, PROLÍFICOS E SOLIDÁRIOS, SISTEMATICAMENTE ORGANIZADOS EM REDOR DE TODA A TERRA.
A intensificação do nosso esforço por descobrir, para inventar, não é, para Telhard nada menos do que um regime biológico novo que emerge no mundo … A investigação é a expressão do esforço evolutivo não somente para subsistir, mas para ser mais, não somente para viver, sobreviver, mas para superviver irreversivelmente.
O espírito de pesquisa e de conquista é a alma permanente de toda a evolução.
Investigar continua e continuará a ser, para as formas mais evoluídas da vida, a tarefa mais urgente e necessária.
No decurso da sua já longa história o homem sentiu bater em si estas altíssimas e largas pulsações na noite dos tempos paleolíticos, quando ousou captar pela primeira vez o fogo, ou quando, no decurso do neolítico, cultivou as primeiras magras espigas, ou quando já na aurora dos tempos modernos pode dispensar o cavalo por já ter ao seu serviço a energia infatigável do vapor e depois a electricidade.
A maior descoberta jamais realizada pelo homem foi aquela em que uma maior quantidade e qualidade de inteligências puderam associar-se num único organismo complexo e mais centrado para a investigação.
Prestes está a chegar o momento em que nos aperceberemos de que a investigação é a mais alta das funções humanas – absorvendo em si o espírito da guerra e o brilho resplandecente das religiões.
Os avanços e aperfeiçoamentos técnicos são de ordem exponencial. Como termo de comparação. Podemos dizer que do comboio ao posto de pilotagem automática dos aviões, vai uma distância equivalente à que medeia entre o dinossauro e o homo-sapiens, ou entre a descoberta de como manusear o fogo e a imprensa escrita.
Através da engenharia genética pode vir a participar na composição do seu ser: «não somente dominar cientificamente as doenças e os fenómenos de contra-evolução (esterilidade, enfraquecimento físico) que ninam os crescimentos da noosfera, mas libertar por meios diversos (selecção, controle de sexos, acção das hormonas, higiene, etc.) um tipo humano superior. A acção humana, mediatizada pela técnica, atinge a globalidade do ser, incluindo o próprio homem, tentando melhorar o pensamento através do cérebro, e o cérebro através do pensamento.
A tecnologia logrou pela primeira vez, na história da humanidade, organizar a Terra. A estrutura técnica atingiu dimensões mundiais. Máquinas cada vez mais poderosas e sofisticadas articulam-se umas com as outras, de molde a formar uma só e grande máquina. Meios de comunicação radiofónica, telegráficos, televisivos dão muitas vezes a volta ao mundo numa fracção de segundo, facultando ao homem uma ubiquidade que era outrora só apanágio dos deuses. Os cérebros electrónicos tornaram capaz de agir sobre a totalidade da noosfera, impondo-lhe responsabilidades planetárias, pois se a técnica é capaz de fazer abrir em nós as mais belas flores da esperança, é também capaz de causar-nos as mais profundas inquietações e dores.
O gosto de compreender, conjugando-se com a necessidade de produzir, faz com que o homem descubra que pode ajudar a marcha inacabada da evolução biológica.
MAIS EXCERTOS RETIRADOS DO LIVRO: ACÇÃO E SENTIDO EM TEILHARD DE CHARDIN, EPOPEIA CÓSMICA DO FUTURO HUMANO.
De José Gomes Silvestre
Que já acabei de ler.
A fé, para Teilhard de Chardin, não é um seguro de vida nem um passaporte para uma inalterável felicidade, mas o desespero da esperança, um trágico combate sempre envolvido de nocturnas trevas, bem distante das meridianas certezas. «Seguro, cada vez mais seguro, de que me é preciso caminhar na existência como se no término do universo me aguardasse Cristo. NÃO EXPERIMENTO TODAVIA NENHUMA GARANTIA PARTICULAR DA SUA EXISTÊNCIA. CRER NÃO É VER. COMO QUALQUER OUTRA PESSOA, CAMINHO ENTRE AS SOMBRAS DA FÉ».
Embora a mulher entre as mulheres tenha bíblicas raízes e nela tenha cristalizado toda a riqueza simbólica veterotestamentária, o seu estatuto na Sagrada Escritura não é dos mais lisonjeiros. A sociedade bíblica é uma sociedade patriarcal e poligâmica. O marido é o proprietário das suas esposas como das escravas e do gado. Juridicamente a mulher está ao nível dos «incapazes», como os escravos, os enfermos e os idiotas. Não tem o direito de se divorciar, mas pode ser repudiada. Na língua hebraica não existe feminino para as palavras «justo», «piedoso», «santo». No dialecto arcádio, a flexão que indica o feminino aplica-se a tudo o que é inferior.
Na Idade Média, todo o judeu piedoso pronunciava três bênçãos quotidianas: «Louvado sejais Senhor por não me teres feito pagão! Louvado sejais por não me haveres feito ignorante! Louvado sejais por me não haveres feito mulher!»
[Agora de minha lavra: Não sei como é que tolos, tal como o Willer, ainda pretendem fazer da Bíblia um exemplo de moral. Com exemplos destes …]
O mundo está sendo criado, inventado, há muitos biliões de anos.
A evolução não é apenas uma teoria, um sistema, uma hipótese. Nada disso, mas muito mais do que isso, é uma condição geral à qual devem satisfazer doravante, para serrem concebíveis e verdadeiras, todas as teorias, todas as hipóteses, todos os sistemas.
Do ínfimo ao imenso, o tempo tudo ordenou obedecendo a parâmetros indesmentíveis. «A menor molécula de carbono, função, por natureza e posição, do processo sideral total; e o menor protozoário, tão estruturalmente implicado na trama da vida que a sua existência não pode ser anulada, por hipótese, sem que desça “ipso facto” a rede inteira da biosfera.
Não há tempo sem matéria, não há matéria sem tempo. O real é construído à base do tempo, assim como o tempo é construído à base do real.
A geologia e a geofísica medem as mudanças progressivas da superfície terrestre e criam pontos de referência no tempo. A duração é uma linha de desenvolvimento na evolução; é o tempo como duração, a duração dos estados concretos da matéria.
Enquanto o tempo de vida de uma possível espécie zoológica se calcula em cinquenta milhões de anos, parece que o homem, que representa uma nova capa biológica da Terra, adquire um novo impulso na evolução e está submetido a um ritmo mais acelerado.
…… fez com que Teilhard verberasse os adversários do evolucionismo: «são verdadeiramente cegos porque não vêm a amplitude de um movimento, cujo raio de acção superando infinitamente as ciências naturais, sucessivamente tem ganho e invadido, ao redor deles, a química, a física, a sociologia e mesmo a matemática e a história das religiões. Um após outro, todos os domínios do conhecimento humano são arrastados em conjunto, por uma mesma corrente de fundo, para o estudo de um desenvolvimento».
«Assim, o evolucionismo, longe de ser uma doutrina acessória ou perversa, liga-se aos movimentos mais largos e profundos do crescimento humano. … Fora do paradigmático modelo que a evolução nos oferece, não vamos verosimilmente a nenhuma parte».
O homem foi outrora o centro do mundo estático, sendo dele desalojado pelo progresso científico iniciado por Galileu.
A metamorfose neolítica marca e data verdadeiramente o nascimento da civilização.
Enquanto a China se manteve dormente e entorpecida sem, durante dez milénios, se lograr desprender do neolítico, enredada numa cultura mais complicada do que complexa, a Índia deixava-se etilicamente perder nas suas visões religiosas e metafísicas.
O homem, desde os primeiros vestígios que conhecemos de utensílios e de fogo, jamais cessou de tecer pouco a pouco, por cima da velha biosfera, uma membrana contínua de pensamento à volta da Terra.
Teilhard observa que em todas as outras espécies animais há uma divergência que procura marcadamente acentuar-se a partir de um ramo comum, de molde a rapidamente criarem incapacidade de cruzamento, dando assim origem a novos filos (novas espécies, novas raças) que mais fortemente se individualizam à medida que se vão desenvolvendo. «A raça torna-se espécie, a espécie género à medida que o fenómeno avança».
«No homem, pelo menos considerado nos seus representantes vivos, nada semelhante presentemente acontece. …. Pois, tanto quanto a antropologia pode averiguar, não há um único grupo sobre a Terra, por mais primitivo que pareça que não seja susceptível, por cruzamento com outros tipos reputados mais progressivos, de originar produtos indefinidamente fecundos»
O mundo moderno fez-se em menos de dois mil anos; e em duzentos anos cresceu, evoluiu, prosperou, complexificou-se, centrou-se mais que durante todas as centenas de milénios precedentes.
[DE MINHA LAVRA – COMO EU JÁ DISSE: A ciência já percorreu um longo caminho. Desde que os primeiros seres humanos descobriram o fogo demoraram mais de um milhão de anos até inventarem a roda; depois demoraram apenas alguns milhares até inventarem a imprensa; a seguir apenas uns séculos a construir o primeiro telescópio; nos séculos seguintes, a intervalos cada vez mais curtos, saltou-se do motor a vapor para o motor de combustão, para os vaivéns espaciais e …. Actualmente, medimos o progresso científico em meses, avançando a uma velocidade estonteante].
Não há ninguém vivo que sequer possa imaginar o que será o nosso planeta daqui por um milhão de anos em energia psíquica, em reflexão total.
Efectivamente, não basta aos homens «plantar árvores, ter filhos, escrever livros», promovendo hierarquicamente os três ciclos da vida na Terra; pois o drama humano continua e continuará enquanto o homem não se sentir metafisicamente seguro de que trabalha para a eternidade.
Graças à descoberta do comboio, do automóvel, do avião, do telégrafo, do telefone, da telefonia, da televisão, cada homem tornou-se verdadeiramente cidadão do mundo, activa e passivamente presente à totalidade da Terra.
REFUTAÇÃO DO ÚLTIMO TEXTO DO WILLER
Ninguém pôs em causa que há muitos cientistas religiosos.
Depende de qual religião professam.
O que te garanto é que muito pouquíssimos (ou nenhum, pelo menos sérios) seguem a literalidade da Bíblia, como é o caso do Willer.
Não me interessa o que Galileu disse em 1663. A cultura europeia na época não se pode comparar à actualidade, não após o iluminismo.
É óbvio que nem todo o cientista é ateu (embora haja muitos). Tens é de ver que tipo de religião professam.
Há muitas maneiras de se pensar como se dá a relação entre religião e ciência. A história da humanidade mostra que as visões acerca da natureza da ciência e da natureza da religião mudam com o tempo, de acordo com as concepções filosóficas e contextos políticos, sociais, económicos, etc.
A religião e a ciência são construções humanas, que variam com o tempo.
Dentro de qualquer religião há uma variedade de posicionamentos, ramificações, segundo as diversas interpretações que fazem das escrituras que consideram sagradas, “inspiradas” por um ou vários deuses, e geralmente tidas como revelações directas deste(s) ao homem.
Há uma multiplicidade muito grande de pareceres teológicos dentro de cada religião, acompanhando assim a variedade de formas com que o ser humano vê as questões que envolvem os deuses e o homem
Há uma multiplicidade muito grande de pareceres teológicos dentro de cada religião, acompanhando assim a variedade de formas com que o ser humano vê as questões que envolvem os deuses e o homem.
Assim também na ciência, há diversas visões sobre sua epistemologia, ou seja, há concepções distintas sobre como o conhecimento científico é gerado e sobre a natureza e autoridade da ciência. Alguns cientistas entendem a ciência como instrumento para se achegar a Verdade Absoluta, outros a veêm limitada e restrita às limitações racionais e experimentais humanas
AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO MUDAM AO LONGO DA HISTÓRIA E ENVOLVEM UMA GAMA MUITO GRANDE E COMPLEXA DE ASPECTOS, COMO POLITICOS, SOCIAIS, ECONÔMICOS E AQUELES QUE ENVOLVEM AS RELAÇÕES DE AUTORIDADE E PODER, VISÕES EPISTEMOLÓGICAS DAS ÉPOCAS, FORMA DAS PRÁTICAS CIENTÍFICAS EM CADA ÉPOCA, RELAÇÃO CIÊNCIA E SOCIEDADE, CHOQUES ENTRE CULTURAS DISTINTAS, ETC.
Com a modernidade, a filosofia da natureza desenvolveu métodos próprios de investigação e se tornou institucionalmente laica, isto é, independente da Igreja.
A observação e a experimentação foram sendo entendidas como sendo muito importantes para o conhecimento da natureza. Ao longo do tempo a visão sobre como realizar o processo de se conhecer a natureza (Filosofia da Natureza) foi se modificando. René Descartes (1596-1650), um dos filósofos mecanicistas propunha a “realidade dualística”, ou seja, a existência de dois mundos separados “o reino de extensão material, de caráter essencialmente geométrico e mecânico” e o “reino da substância do pensamento, que não possui extensão”.
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Se quem primeiro elaborou a teoria do Big Bang foi o padre católico, e astrofísico, Lemaitre, mais tarde desenvolvida e confirmada pelo astrónomo americano Edwin Hubble, é óbvio que actualmente ainda há muitos cientistas religiosos, MAS O QUE TE GARANTO É QUE MUITO POUQUÍSSIMOS, ou talvez nenhum cientista sério, ACREDITEM NA LITERALIDADE DA BÍLIA, tipo Willer, Adauto Lourenço e outros (que não são cientistas de verdade ou não são cientistas sérios).
Einsten também era religioso, mas não acreditava num Deus pessoal.
POR ISSO OS ESTUDOS DA ALETEIA (que é a autora do estudo que descreves) NÃO ME IMPRESSIONAM, porque não são completos, faltando referenciar que tipo de religiosidade está em causa.
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As relações entre ciência e religião são complexas. Já acima falei nisso.
Historicamente, a ciência tem tido uma relação complexa com a religião; doutrinas religiosas por vezes influenciaram o desenvolvimento científico, enquanto o conhecimento científico tem surtido efeitos sobre crenças religiosas.
A visão do ser humano sobre os deuses influencia a visão dele sobre natureza e vice-versa, já que o ser humano é um ser integral.
Um ponto de vista descrito por Stephen Jay Gould como magistérios não-sobrepostos (ou não interferentes) – em inglês Non-Overlapping Magisteria (NOMA) – é que a ciência e a religião lidam com aspectos fundamentalmente distintos da experiência humana, e desta forma, QUANDO CADA UMA DELAS PERMANECE EM SEU PRÓPRIO DOMÍNIO, ELAS COEXISTEM DE MANEIRA PACÍFICA.
Outra visão conhecida como a tese do conflito, afirma que a religião e a ciência inevitavelmente competem pela autoridade sobre a natureza da realidade, de forma que a religião está gradualmente perdendo a guerra contra a ciência ao passo que as explicações científicas tornam-se mais poderosas e gerais.
Esta visão foi popularizada no século XIX por John William Draper e Andrew Dickson -White.
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As pessoas religiosas são hostis à ciência?
Depende do tipo de religiosidade que professarem. Se forem do tipo Willer, É CLARO DE SÃO HOSTIS À CIÊNCIA.
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A opinião de Elaine Howard Ecklund, diretora fundadora do Programa de Religião e Vida Pública da Rice University é tão válida como qualquer outra, mas não possa disso mesmo: é meramente uma opinião.
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[Amém para isso. Embora você tenha todo o direito de duvidar de um geneticista que acredita no criacionismo, o espectro religioso é – se você me perdoa o trocadilho – uma igreja bastante ampla de crenças, variando de “o mundo foi criado em sete dias, e somos todos parentes de Adam ”até“ Eu acredito em algo lá fora ”. ]
Já explanei sobre isso.
A ciência cobre uma gama ainda mais ampla e vasta de disciplinas, é verdade: Das células-tronco a viagens espaciais e muito, muito mais.
Não existem assim tantos cientistas proeminentes que acreditaram e acreditam em um poder superior, embora ainda existam alguns.
Na verdade o método científico refere-se a um aglomerado de regras básicas dos procedimentos que produzem o conhecimento científico, quer um novo conhecimento, quer uma correcção (evolução) ou um aumento na área de incidência de conhecimentos anteriormente existentes, e tal não depende ou tem a ver com um poder superior.
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[“Ninguém hoje pode negar que existe um enquadramento popular de ‘guerra’ entre ciência e religião”, disse Ecklund. “Esta é uma guerra de palavras alimentada por cientistas, pessoas religiosas e outros intermediários.” Talvez nós que estivéssemos no meio devêssemos recuar, parar de atiçar as chamas e deixar os cientistas continuarem com as coisas.]
Esta é uma verdade insofismável. Deixem os cientistas continuar com o seu trabalho.
Ser anti-ciência, como é o caso do Willer, não resolve coisa nenhuma.
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Não vou comentar o que escreveu o jornalista Salvador Nogueira, porque um jornalista é livre de debitar a sua opinião.
No entanto, ao assumir a macroevolução como um facto, está correctíssimo.
(Veja-se o artigo que acima expus de Stephen Jay Gould)
Evolution as fact and theory, Discover vol. 2 (Maio 1981): 34-37.
Aliás há mais artigos onde é mencionado o paleontologista Stephen Jay Gould da Harvard University, que descreve na perfeição o que é a teoria da evolução.
Não se pode confundir ciência com evolucionismo, como refere o Willer, pois são duas coisas diferentes no conceito. Na verdade, o evolucionismo não é ciência, mas é científico. Isto é, foi através do método científico que nasceu a Teoria da Evolução e é através do método científico que se tem desenvolvido.
A Ciência (do latim scientia, por seu turno, traduzida por “conhecimento”) REFERE-SE A QUALQUER CONHECIMENTO OU PRÁTICA SISTEMÁTICOS. Em sentido estrito, ciência refere-se ao sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico bem como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tais pesquisas.
PORTANTO HÁ AQUI UMA DIFERENÇA DE GRAU.
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Com o método CIENTÍFICO, a teologia bíblica NÃO está em acordo. Pois a Bíblias não trata de ciência, nem é um livro científico.
A ORIGEM DA VIDA JÁ O DISSE MILHENTAS VEZES NÃO TEM A VER COM A EVOLUÇÃO.
Pois na verdade, qualquer que tenha sido a origem da vida, A EVOLUÇÃO ACONTECEU.
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[ “Uma diferença importante entre elas é que a ciência, por sua própria natureza, se propõe a estabelecer (tanto quanto possível) fatos objetivos. Já a religião fala de ‘verdades’ pessoais. Por isso cada um de nós pode ter suas próprias crenças, mas temos todos em comum uma única ciência. E também é por isso que neste texto, daqui em diante, vamos discutir apenas ciência.”]
COISA MAIS ACERTADA NÃO PODERIA DIZER O JORNALISTA SALVADOR NOGUEIRA.
A realidade é muito mais ampla do que nossos microscópios e telescópios podem alcançar na verdade, mas a realidade tem sido desvendada pouco a pouco.
E é o trabalho de milhares de cientistas SÉRIOS que a tem desvendado.
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Volto à carga:
INDICA-ME UMA DÚZIA DE CIENTISTAS (QUE NÃO TENHAM FALECIDO HÁ MAIS DE 50 ANOS), NO MEIO DE TANTOS MILHARES, QUE DEFENDAM QUE A TERRA TEM 6 OU 10 MIL ANOS.
ASSIM COMO APRESENTA-ME ALGUMA PROVA CONCRETA E CONVINCENTE DE QUE A TERRA TEM MENOS DE 10 MIL ANOS.
Quando Charles Darwin introduziu a teoria da evolução através da selecção natural 158 anos atrás, os cientistas da época a debateram ferozmente, mas o acúmulo de evidências advindas da paleontologia, genética, zoologia, biologia molecular e outros campos gradualmente estabeleceu o FATO DA EVOLUÇÃO ALÉM DE QUALQUER DÚVIDA RAZOÁVEL.
Hoje, a batalha foi vencida em todos os lugares – excepto em algum imaginário popular e, particularmente, NA MENTE TACANHA DOS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM.
Embaraçosamente, no século XXI, na nação mais cientificamente desenvolvida que o mundo já viu (os EUA) (mas o quadro é pouco diferente no Brasil), criacionistas ainda persuadem políticos, juízes e cidadãos comuns a acreditar que a evolução é falha, uma fantasia pouco sustentada.
Pesquisadores sob cerco podem se ver de forma crescente em uma posição onde precisam defender a evolução e refutar o criacionismo.
Os argumentos que criacionistas usam são tipicamente ilusórios e baseados em equívocos (ou mentiras) sobre evolução, mas o número e diversidade das objecções podem colocar até mesmo pessoas bem informadas em desvantagem.
Para ajudar a respondê-las, a lista abaixo refuta alguns dos mais comuns argumentos “científicos” levantados contra a evolução.
Dizem os criacionistas que a evolução é apenas uma teoria.
Muitos aprenderam no ensino fundamental que uma teoria fica no meio de uma hierarquia de certeza – acima de uma mera hipótese mas abaixo de uma lei. PORÉM, CIENTISTAS NÃO USAM OS TERMOS DESSA FORMA.
De acordo com a Academia Nacional de Ciências (NAS), uma teoria científica é “uma explicação fortemente sustentada de algum aspecto do mundo natural que pode incorporar fatos, leis, inferências e hipóteses testadas”.
Nenhuma quantidade de validação transforma uma teoria em lei, que é uma generalização descritiva sobre a natureza. Enquanto, quando cientistas falam sobre a teoria da evolução – ou a teoria atómica ou a teoria da relatividade – eles não estão expressando nenhuma reservação sobre sua verdade.
Em adição à teoria da evolução, que é a ideia de descendência com modificação, pode-se também falar do fato da evolução.
A NAS define um fato como “uma observação que foi repetidamente comprovada e para todos os propósitos é aceite como ‘verdadeira’”.
O registo fóssil e outras abundantes evidências testificam que organismos evoluíram com o tempo. Apesar de ninguém ter observado essas transformações, as evidências indiretas são claras, inequívocas e convincentes.
Todas as ciências frequentemente dependem de evidências indirectas.
Físicos não podem ver partículas subatómicas directamente, por exemplo, então eles verificam sua existência ao observar os rastos que deixam em Câmaras de Wilson. A ausência de observações directas não faz das conclusões dos físicos menos seguras.
Dizem os criacionistas que Selecção Natural é baseada em lógica circular: os mais aptos sobrevivem, e os sobreviventes são considerados mais aptos
“Sobrevivência do mais apto” é uma maneira conversacional de descrever a selecção natural, mas uma descrição mais técnica envolve taxas diferenciais de sobrevivência e reprodução.
Ou seja, invés de descrever uma espécie como mais ou menos apta, pode-se descrever quantos descendentes ela deverá deixar em uma dada circunstância.
Coloque um par de tentilhões de rápida reprodução e bicos curtos e um par de lenta reprodução de bicos longos em uma ilha cheia de sementes. Em poucas gerações os tentilhões de rápida reprodução controlarão mais recursos. Mas se os de bico longo conseguem romper as sementes com mais facilidade, a vantagem irá favorecer os de reprodução mais lenta. Em um estudo pioneiro nas lhas Galápagos, Peter R. Grant da Princenton University observaram esse tipo de mudanças populacionais vistas na natureza. (Veja o artigo “Natural Selection and Darwin’s Finches”; Scientific American, October 1991)
A chave é que aptidão adaptativa pode ser definida sem referência à sobrevivência: bicos longos são mais adaptados para quebrar sementes, independentemente de se essa característica tem valor de sobrevivência nessas circunstâncias.
Dizem os criacionistas que a Evolução é não-científica, porque não é testável ou falseável. Faz observações sobre eventos que não foram observados e não podem ser reproduzidos.
Essa rejeição genérica da evolução ignora distinções importantes que dividem o campo da evolução em duas grandes áreas: microevolução e macroevolução.
Microevolução observa mudanças que ocorrem dentro das espécies ao longo do tempo – mudanças que podem ser o prelúdio de especiação, o processo de origem de novas espécies.
Macroevolução estuda como grupos taxonómicos acima do nível de espécie mudam. Suas evidências frequentemente são apoiadas no registo fóssil e comparações de DNA para reconstruir como vários organismos podem ser relacionados entre si.
Hoje em dia mesmo a maioria dos criacionistas reconhece que microevolução é sustentada por testes em laboratório (como estudos em células, plantas e moscas) e no campo (Como nos estudos de Grant sobre a evolução de formatos de bicos de tentilhões nas ilhas Galápagos). SELEÇÃO NATURAL E OUTROS MECANISMOS – COMO MUDANÇAS CROMOSSOMAIS, SIMBIOSE E HIBRIDIZAÇÃO – PODEM EFETUAR PROFUNDAS MUDANÇAS POPULACIONAIS AO LONGO DO TEMPO.
A natureza histórica do estudo macroevolutivo envolve inferências de fósseis e DNA ao invés de observação directa.
Porém nas ciências históricas (que incluem astronomia, geologia e arqueologia, além da biologia evolutiva), hipóteses ainda podem ser testadas ao verificar se elas estão de acordo com as evidências físicas e se elas levam a predições verificáveis sobre descobertas futuras.
Por exemplo, a evolução implica que entre os mais antigos ancestrais do homem (com uma idade de 5 milhões de anos) e a aparição de humanos anatomicamente modernos (cerca de 100 mil anos atrás), deveríamos encontrar uma sucessão de criaturas hominídeas com características progressivamente menos símias e mais humanas, que é exactamente o que o registo fóssil mostra.
Não deveríamos encontrar – e não encontramos – fósseis de humanos modernos em estratos do período jurássico (144 milhões de anos atrás). BIOLOGIA EVOLUTIVA ROTINEIRAMENTE FAZ PREVISÕES MAIS REFINADAS DO QUE ESSAS, E PESQUISADORES AS TESTAM CONSTANTEMENTE.
É importante notar que a ideia de falsificacionismo como característica definidora da ciência se originou no filósofo Karl Popper nos anos 1930.
Elaborações mais recentes deste pensamento expandiram as interpretações mais restritivas deste princípio exactamente porque ela eliminaria muitos ramos de empenho claramente científico.
Dizem os criacionistas que cada vez mais, cientistas estão duvidando da verdade da evolução.
Nenhuma evidência sugere que a evolução tem perdido adeptos. Pegue qualquer edição de um periódico biológico revisado por pares e você encontrará artigos que suportam e estendem estudos evolutivos ou que abraçam evolução como um conceito fundamental.
Inversamente, publicações científicas sérias que rompem com a evolução são inexistentes.
Na metade dos anos 90, George W. Gilchrist da University of Washington pesquisou milhares de periódicos na literatura primária, procurando artigos de design inteligente ou ciência da criação.
Em meio a essas centenas de milhares de artigos e relatórios científicos, ele não achou nenhum.
Nos últimos dois anos, pesquisas realizadas independentemente por Barbara Forrest da Sourtheast Louisiana University e Lawrence M. Krauss da Case Western Reserve University também não obtiveram resultados.
Criacionistas respondem que a comunidade científica de mente fechada rejeita as suas evidências.
Porém, de acordo com os editores da Nature, Science e outros periódicos de destaque, pouquíssimos manuscritos antievolutivos sequer são submetidos.
Alguns autores antievolução publicaram artigos em periódicos sérios.
Estes artigos, porém, raramente atacam a evolução directamente ou avançam argumentos criacionistas; no máximo, eles identificam problemas evolutivos como não-resolvidos e difíceis (O que ninguém discorda).
EM RESUMO, CRIACIONISTAS NÃO DÃO AO MUNDO CIENTÍFICO BOA RAZÃO PARA SEREM LEVADOS A SÉRIO.
Dizem os criacionistas que as discordâncias entre cientistas evolutivos mostram o quão pouca ciência sólida sustenta a evolução.
Biólogos evolutivos debatem passionalmente diversos tópicos: como especiação ocorre, as taxas de mudanças evolutivas, as relações ancestrais entre pássaros e dinossauros, se os Neandertais eram uma espécie separada dos humanos modernos, e muitas outras.
Essas disputas são como as encontradas em qualquer outro campo da ciência.
A aceitação da evolução como uma ocorrência factual e um princípio guiador é não obstante universal na biologia.
Infelizmente, criacionistas desonestos mostraram uma disposição para pegar comentários de cientistas fora de contexto para exagerar e distorcer as discordâncias.
Qualquer um familiar com os trabalhos do paleontologista Stephen Jay Gould da Harvard University sabe que em além de coautorar o modelo do equilíbrio pontuado, Gould era um dos mais eloquentes defensores e articuladores da evolução. (O equilíbrio pontuado explica padrões no registo fóssil ao sugerir que a maioria das mudanças evolutivas ocorrem em intervalos geologicamente breves – que ainda assim podem representar milhares de gerações).
Ainda assim, criacionistas se deleitam em dissecar frases da prosa volumosa de Gould para fazer parecer como se ele tivesse duvidado da evolução, e apresentam o equilíbrio pontuado como se ele permitisse que espécies novas se materializassem de um dia pro outro, ou que pássaros surgissem de ovos de répteis.
Geralmente o ataque à evolução por parte de criacionistas desonestos mostra-se ilusório.
É O QUE ACONTECE COM O WILLER, QUE DE EVOLUÇÃO NÃO PERCEBE NADA, nem de qualquer outra ciência.
Pois se ele é anti-ciência.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Dizem os criacionistas que se humanos descendem dos macacos, porque ainda existem macacos?
Este argumento surpreendentemente comum reflecte vários níveis de ignorância sobre evolução. O primeiro erro é que a evolução não diz que humanos descendem dos macacos; ela afirma que ambos possuem um ancestral comum.
O erro mais profundo é que essa objecção é similar à pergunta “Se crianças descendem de adultos, porque ainda existem adultos?”.
Novas espécies evoluem ao se desprender das estabelecidas, quando populações de organismos são isoladas do ramo principal de sua família e adquirem diferenças suficientes para se tornarem definitivamente distintas.
A espécie parental pode sobreviver indefinitivamente após o ocorrido, ou pode ser extinta.
Dizem os criacionistas que a Evolução não pode explicar como a vida surgiu inicialmente na Terra.
A origem da vida permanece um mistério, mas bioquímicos aprenderam como ácidos nucleicos primitivos, aminoácidos e outros blocos de construção da vida podem ter se formado e se organizado em unidades autorreplicativas, autossustentáveis, fornecendo a fundação para a bioquímica celular.
Análises astroquímicas apontam que quantidades dessas substâncias podem ter se originado no espaço e caído na terra através de cometas, um cenário que pode resolver o problema de como estes constituintes surgiram sob as condições que prevaleciam quando nosso planeta era jovem.
CRIACIONISTAS ÀS VEZES TENTAM INVALIDAR TODA A EVOLUÇÃO APONTANDO PARA A ATUAL INABILIDADE DA CIÊNCIA EM EXPLICAR A ORIGEM DA VIDA.
Mas mesmo se a vida na terra não tivesse uma origem não evolucionária (por exemplo, se alienígenas introduziram as primeiras células bilhões de anos atrás), a evolução desde então teria sido robustamente confirmada através de incontáveis estudos microevolucionários e macroevolucionários.
ORIGEM DA VIDA E EVOLUÇÃO SÃO DUAS COISAS DISTINTAS.
JÁ EXPLIQUEI ISTO AO WILLER, DEZENAS DE VEZES, mas ele, tacanho como é, ainda não percebeu.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Dizem os criacionistas que, matematicamente, é inconcebível que algo tão complexo como uma proteína, muito menos uma célula ou humano, poderia surgir por acaso.
O acaso tem um papel na evolução (Por exemplo, nas mutações aleatórias que causam o surgimento de novas características), mas a evolução não depende do acaso para criar organismos, proteínas ou outras entidades.
Pelo contrário: A selecção natural, o principal mecanismo conhecido da evolução, leva à mudança não aleatória ao preservar características “desejáveis” (adaptativas) e eliminando características “indesejáveis” (não-adaptativas). Enquanto as forças de selecção permanecerem constantes, a selecção natural pode empurrar a evolução em uma direcção e produzir estruturas sofisticadas em tempos surpreendentemente curtos.
Como analogia, considere a sequência de 13 letras “TOBEORNOTTOBE.”
Os milhões de macacos hipotéticos, cada um pescando uma frase por segundo, poderiam levar até 78.800 anos para encontrá-la em meio às 26¹³ sequências deste tamanho.
Mas nos anos 80, Richard Hardison do Glendale College escreveu um programa computacional que gerava frases aleatórias enquanto preservava as letras individuais que por acaso estavam na posição correcta (de fato, seleccionando as frases de forma similar à Hamlet). Em média, o programa re-criou a frase em apenas 366 tentativas, menos de 90 segundos.
De forma ainda mais incrível, o programa reconstruiu toda a peça de Shakespeare em apenas 4 dias e meio.
Dizem os criacionistas que a segunda lei da termodinâmica diz que sistemas devem ficar mais desordenados com o tempo. Células vivas portanto não poderiam ter evoluído de substâncias químicas inanimadas, e a vida multicelular não poderia ter evoluído dos protozoários.
Esse argumento deriva de uma má compreensão da Segunda Lei. Se fosse válido, cristais minerais e flocos de neve também seriam impossíveis porque eles, também, são estruturas complexas que se formam espontaneamente de partes desordenadas.
A Segunda Lei na verdade afirma que a entropia total de um sistema fechado (Onde nenhuma energia ou matéria entra ou sai) não pode reduzir. Entropia é um conceito físico normalmente descrito casualmente como desordem, mas difere significativamente do uso convencional da palavra.
Mais importante, porém, é que a Segunda Lei permite que partes de um sistema reduzam em entropia enquanto outras partes experimentarão um aumento.
Assim, nosso planeta como um todo pode se tornar mais complexo porque o sol despeja luz e calor sobre ele, e a maior entropia associada com a fusão nuclear do sol restaura o equilíbrio. Organismos simples podem alimentar sua ascensão rumo à complexidade ao consumir outras formas de vida e materiais não-vivos.
Dizem os criacionistas que mutações são essenciais para a teoria evolutiva, mas mutações só podem eliminar funções. Elas não podem produzir novas características.
Ao contrário, a biologia já catalogou muitas características produzidas por mutações pontuais (mudanças em posições precisas do DNA do organismo) – a resistência bacteriana a antibióticos, por exemplo.
Mutações que surgem na família homeobox (Hox) de genes de regulação do desenvolvimento também podem ter efeitos complexos. Genes Hox determinam onde patas, asas, antenas e segmentos corporais devem crescer. Em moscas, por exemplo, a mutação conhecida como antennapedia faz com que pernas cresçam onde as antenas deveriam estar. Esses membros extras não são funcionais, mas sua existência demonstra que erros genéticos podem produzir estruturas complexas, as quais a seleção natural pode então testar para usos possíveis.
Além disso, a biologia molecular descobriu mecanismos para alterações genéticas que vão além de mutações pontuais, e estas expandem as maneiras pelas quais novas características podem surgir.
Moléculas funcionais dentro de genes podem ser emendadas em formas novas.
Genes inteiros podem ser duplicados no DNA de novos organismos, e as duplicatas são livres para mutar em genes com características novas e complexas.
Comparações do DNA com uma grande variedade de organismos indica que foi assim que evoluíram a família de proteínas sanguíneas das Globinas ao longo de milhares de anos.
Dizem os criacionistas que a selecção natural pode explicar a microevolução, mas não pode explicar a origem de novas espécies e ordens mais altas.
Biólogos evolucionistas escreveram extensamente sobre como a selecção natural pode produzir novas espécies.
Por exemplo, no modelo alopátrico, desenvolvido por Ernst Mayr da Havard University, se uma população de organismos for isolada do restante de sua espécie por limites geográficos, ela pode ser submetida a pressões selectivas diferentes. Mudanças acumulariam na população isolada. Se essas mudanças se tornarem tão significantes que o grupo isolado não puder ou não se quiser se reproduzir com os indivíduos originais, então o grupo separado estaria reprodutivelmente isolado e a caminho de se tornar uma nova espécie.
Selecção Natural é o mais bem estudado dos mecanismos evolutivos, mas biólogos estão abertos a outras possibilidades.
Biólogos estão avaliando o tempo todo o potencial de mecanismos genéticos incomuns em causar especiação ou produzir características complexas em organismos.
Lynn Margulis da University of Massachusetts at Amhrest e outros argumentaram que algumas organelas celulares, como as mitocôndrias geradoras de energia, evoluíram através da junção simbiótica com organismos ancestrais.
Assim, a ciência é receptiva à possibilidade de evolução resultante de forças além da selecção natural. Porém essas forças precisam ser naturais; elas não podem ser atribuídas às acções de inteligências criativas misteriosas cuja existência, em termos científicos, não foi provada.
Dizem os criacionistas que ninguém nunca viu uma nova espécie evoluir.
Especiação é provavelmente bastante rara e pode levar séculos.
Além disso, reconhecer novas espécies durante o processo formativo pode ser difícil, porque biólogos às vezes discordam sobre como definir uma espécie.
A definição mais utilizada, o Conceito das Espécies Biológicas de Mayr, reconhece espécies como comunidades distintas de populações reprodutivamente isoladas – grupos que normalmente não reproduzem ou não podem reproduzir-se fora de sua comunidade.
Na prática, esse padrão pode ser difícil de aplicar a organismos isolados por distância ou terreno ou a plantas (e, naturalmente, fósseis não se reproduzem). Biólogos portanto normalmente usam as características físicas e comportamentais dos organismos como pistas de sua espécie.
Mesmo assim, a literatura científica contém sim relatos de aparentes eventos de especiação em plantas, insectos e minhocas.
Na maioria destes experimentos, pesquisadores submeteram organismos a vários tipos de selecção – por diferenças anatómicas, comportamento reprodutivo, preferências de habitat e outras – e descobriu que eles haviam criado populações de organismos que não se reproduziam com estrangeiros (ao grupo).
Por exemplo, William R. Rice da University of New Mexico e George W. Salt da University of California at Davis demonstraram que se eles classificassem grupos de moscas por suas preferências por certos ambientes e cruzassem essas moscas separadamente ao longo de 35 gerações, as moscas resultantes se recusariam a se acasalar com aquelas de um ambiente muito diferente.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Dizem os criacionistas que seres vivos possuem características fantasticamente complexas – em nível anatómico, celular e molecular – que não poderiam funcionar se fossem menos complexas ou sofisticadas. A única conclusão prudente é que eles são produtos do design inteligente e não da evolução.
Esse “argumento da criação” é a espinha dorsal dos ataques mais recentes à evolução, mas também é um dos mais velhos.
Em 1802 o teólogo William Paley escreveu que se alguém encontrasse um relógio de bolso no meio da natureza, a conclusão mais razoável é que alguém o derrubou lá, não que forças naturais o criaram ali. Por analogia, Paley argumentava, as estruturas complexas dos seres vivos devem ser acção de intervenção divina directa.
Darwin escreveu em Origem das Espécies uma resposta à Paley: Ele explicou como forças naturais de selecção, agindo sobre caracteres herdados, podiam gradualmente moldar a evolução de estruturas orgânicas complexas.
Gerações de criacionistas tentaram responder Darwin citando o exemplo do olho como uma estrutura que nunca poderia ter evoluído.
A capacidade ocular de formar imagens depende da perfeita disposição de suas partes, dizem esses críticos. A selecção natural portanto jamais favoreceria as formas transicionais necessárias durante a evolução dos olhos – afinal, pra que serve meio olho?
Antecipando essa crítica, Darwin sugeriu que mesmo olhos “incompletos” podem trazer benefícios (como ajudar uma criatura a se orientar na direcção da luz) e portanto promover a sobrevivência para continuar o aperfeiçoamento evolutivo da estrutura.
A BIOLOGIA VINDICOU DARWIN: pesquisadores identificaram olhos primitivos e órgãos sensíveis à luz ao longo do reino animal e conseguiram até rastrear a história evolutiva dos olhos através da genética comparativa. (Agora parece que, em várias famílias de organismos, os olhos evoluíram de maneira independente.)
Os actuais defensores do Design Inteligente são mais sofisticados que seus antecessores, mas seus argumentos e objectivos não são fundamentalmente diferentes. Eles criticam a evolução tentando demonstrar que ela não pode explicar a vida como conhecemos e então insistem que a única alternativa sustentável é que a vida foi desenhada por uma inteligência não-identificada.
CONTINUA
CONTINUAÃO
Dizem os criacionistas que descobertas recentes provam que mesmo a nível microscópico, a vida tem uma característica de complexidade que não poderia ter surgido pela evolução.
“Complexidade Irredutível” é o grito de guerra de Michael J. Behe da Leigh University, autor do Darwin’s Black Box: The Biochemical Challenge to Evolution.
Como um exemplo doméstico de complexidade irredutível, Behe escolhe a ratoeira – uma máquina que não funcionaria se qualquer uma de suas peças estivessem em falta e que as peças não tem valor excito como partes do todo.
O que é verdade para a ratoeira, ele diz, é ainda mais real para o flagelo bacteriano, uma estrutura celular similar a um chicote utilizada para propulsão que opera como um motor de popa.
As proteínas que compõem o flagelo são estranhamente arranjadas como componentes de motor, uma articulação comum e outras estruturas como aquelas que um engenheiro humano poderia especificar. A possibilidade que esse mecanismo intricado possa ter surgido através de modificação evolutiva é basicamente nula, argumenta Behe, e evidenciariam um design inteligente. Ele faz afirmações similares sobre o mecanismo de coagulação humana e outros sistemas moleculares.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Dizem os criacionistas que os evolucionistas não conseguem demonstrar nenhum fóssil transicional – criaturas que são metade réptil e metade pássaro, por exemplo.
Na verdade, paleontologistas sabem de muitos exemplos detalhados de fósseis de formas intermediárias entre vários grupos taxonómicos.
Um dos fósseis mais famosos de todos os tempos é o Archaeopteryx, que combina penas e características esqueléticas de pássaros com características de dinossauros.
Um rebanho inteiro de outras espécies fósseis com penas, algumas mais aviárias e algumas menos, também já foram encontrados.
Uma sequência de fósseis abrange a evolução de cavalos modernos dos pequenos Eohippus.
Baleias tinham ancestrais quadrúpedes que andavam na terra, e criaturas conhecidas como Ambulocetus e Rodhocetus ajudaram a fazer essa transição.
Conchas fossilizadas rastreiam a evolução de vários moluscos ao longo de milhões de anos.
Talvez 20 ou mais hominídeos (Nem todos nossos ancestrais) preenchem a lacuna entre Lucy, a “australophiteca”, e o homem moderno.
Criacionistas, porém, recusam esses estudos fósseis. Eles argumentam que o Archaeopteryx não é o elo perdido entre pássaros e répteis – é só um pássaro extinto com características reptilianas.
Eles querem que evolucionistas produzam uma criatura estranha, quimérica, que não possa ser classificada como pertencente a nenhum grupo.
Mesmo se um criacionista aceitar um fóssil como uma transição entre duas espécies, ele ou ela costumam então insistir em ver um intermediário entre ele e os outros dois. O pedido frustrante pode prosseguir ad infinitum e colocam um fardo não-razoável sobre o sempre incompleto registo fóssil.
MESMO ASSIM, EVOLUCIONISTAS PODEM CITAR AINDA MAIS EVIDÊNCIAS AO SEU FAVOR ADVINDAS DA BIOLOGIA MOLECULAR.
Todos os organismos compartilham a maioria dos mesmos genes, mas como a evolução prediz, a estrutura desses genes e seus produtos divergem entre as espécies, de acordo com suas relações evolutivas.
Geneticistas falam do “relógio molecular” que regista a passagem do tempo. Esses dados moleculares também mostram como vários organismos são transicionais dentro da evolução.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
ENTRETANTO, BIÓLOGOS EVOLUCIONISTAS POSSUEM UMA RESPOSTA À ESSAS OBJEÇÕES.
Primeiro, existem flagelos com formas mais simples que as que Behe cita, então não é necessário que todos esses componentes estejam presentes para o flagelo funcionar.
Todos os componentes sofisticados do flagelo possuem precedentes na natureza, como descrito por Kenneth R. Miller da Brown University e outros.
De fato, toda a montagem do flagelo é extremamente similar à uma organela que o Yersinia pestis, a bactéria responsável pela peste bubónica, usa para injectar toxinas na célula.
A chave é que as estruturas componentes do flagelo, que Behe sugere não possuírem valor além de sua função de propulsão, podem servir múltiplas funções que podem ter ajudado sua evolução.
A evolução final do flagelo pode ter envolvido apenas uma nova recombinação de partes sofisticadas que originalmente inicialmente evoluíram com outro propósito.
De forma similar, o sistema de coagulação sanguínea parece envolver a modificação e elaboração de proteínas que eram originalmente utilizadas na digestão, de acordo com estudos de Russel F. Doolittle da University of California at San Diego.
LOGO ALGUMA DA COMPLEXIDADE QUE BEHE DIZ SER PROVA DE UM DESIGN INTELIGENTE NÃO É NEM UM POUCO IRREDUTÍVEL.
Complexidade de um tipo diferente – “complexidade especificada” – é o pilar dos argumentos de Design Inteligente de William A. Dembski da Baylor University em seus livros The Design Inference e No Free Lunch.
Essencialmente seu argumento é que seres vivos são complexos de uma maneira que processos aleatórios, não-direcionados nunca poderiam produzir. A única conclusão lógica, Dembski afirma, ecoando Paley 200 anos atrás, é que alguma inteligência superhumana criou e moldou a vida.
O ARGUMENTO DE DEMBSKI POSSUI DIVERSOS BURACOS. É errado insinuar que o campo de explicações consiste apenas de processos aleatórios ou designs inteligentes.
Pesquisadores em sistemas não-lineares e autómatos celulares na Santa Fe Institute e em outros lugares demonstraram que processos simples, não-direcionados podem gerar padrões extraordinariamente complexos.
Alguma da complexidade observada em organismos pode portanto emergir através de fenómenos naturais que nós por hora mal compreendemos. Mas isso é muito diferente de afirmar que a complexidade não poderia ter surgido naturalmente.
“CIÊNCIA DA CRIAÇÃO” É UMA CONTRADIÇÃO DE TERMOS. Um princípio central da ciência moderna é o materialismo metodológico – ela procura explicar o universo puramente em termos de mecanismos naturais observados ou testados. Assim, a física descreve o núcleo atómico com conceitos específicos governando matéria e energia, e testa essas descrições experimentalmente. Físicos introduzem novas partículas, como quarks, para expandir teorias apenas quando os dados não podem explicar adequadamente fenómenos observados. As novas partículas não tem propriedades arbitrárias, tampouco – suas definições são fortemente contidas, porque novas partículas precisam se adequar à estrutura vigente da Física.
EM CONTRASTE, TEÓRICOS DO DESIGN INTELIGENTE INVOCAM ENTIDADES OBSCURAS QUE CONVENIENTEMENTE POSSUEM QUAISQUER HABILIDADES NECESSÁRIAS PARA RESOLVER O MISTÉRIO EM MÃOS. Invés de expandir a investigação científica, estas perguntas a encerram. (Como alguém refuta a existência de onipotências inteligentes?)
O Design Inteligente oferece poucas respostas. Por exemplo, quando e como um designer inteligente interviu na história da vida?
Ao criar o primeiro DNA? Primeira célula? Primeiro humano? Todas as espécies foram “desenhadas”, ou só as iniciais?
Proponentes do Design Inteligente frequentemente recusam-se a confrontar estes pontos.
Eles nem mesmo fazem tentativas reais de reconciliar as suas ideias disparatadas sobre o design inteligente. Invés disso eles argumentam por exclusão – ou seja, eles menosprezam explicações evolutivas como extravagantes e incompletas, e então implicam que só resta uma alternativa baseada no design.
Logicamente, isso é enganador: Mesmo se uma explicação naturalística for falha, não significa que todas sejam.
Além disso, não faz uma teoria de design inteligente mais razoável do que outra. Ouvintes são basicamente deixados para preencher as lacunas por conta própria, e alguns indubitavelmente o farão substituindo suas crenças religiosas por ideias científicas.
REPETIDAS VEZES, A CIÊNCIA MOSTROU QUE O NATURALISMO METODOLÓGICO PODE FAZER RECUAR A IGNORÂNCIA, encontrando respostas cada vez mais detalhadas e informativas para mistérios que antes pareciam impenetráveis: A natureza da luz, as causas de doenças, como o cérebro funciona.
A evolução está fazendo a mesma coisa com a charada de como as coisas vivas tomaram suas formas.
CRIACIONISMO, SOB QUALQUER NOME, NÃO ADICIONA NENHUM VALOR INTELECTUAL AO EMPENHO.
O CRIACIONISMO, SOB QUALQUER NOME OU DESIGNAÇÃO, NÃO ADICIONA NENHUM VALOR INTELECTUAL AO HOMEM
JOSE O PROLIXO PORTUGUÊS ESCREVE MUITO E NÃO EXPRESSA NADA :AAAAAAAAFFFFFFFFFFFFFF!
(Além de que, não se pode esquecer, esses textos foram escritos em grego e em períodos distintos após a morte de Jesus.
E NÃO EXISTIAM TESTEMUNHAS OCULARES R- possui sim , leia: Muitos já se dedicaram a elaborar um relato dos fatos que se cumpriram entre nós,
conforme nos foram transmitidos por aqueles que desde o início foram testemunhas oculares e servos da palavra.
Eu mesmo investiguei tudo cuidadosamente, desde o começo, e decidi escrever-te um relato ordenado, ó excelentíssimo Teófilo,
para que tenhas a certeza das coisas que te foram ensinadas.Lucas 1:1-4
(O que te garanto é que muito pouquíssimos (ou nenhum, pelo menos sérios) seguem a literalidade da Bíblia, como é o caso do Willer.)
R-MAS A BIBLIA CONTINUA SENDO O LIVRO MAIS PUBLICADO E MAIS RESPEITADO, NELE SE ENCONTRA A ORIGEM DA VIDA ,ONDE PSEUDOS CIENTISTAS ATÉ AGORA E NUNCA CONSEGUIRAM COMPROVAR QUE A VIDA SURGIU DE UM PROCESSO ABIOGÊNICO .
(As pessoas religiosas são hostis à ciência?
Depende do tipo de religiosidade que professarem. Se forem do tipo Willer, É CLARO DE SÃO HOSTIS À CIÊNCIA.)
R- COMO SERIA ISSO , OS ATEUS E EVOLUCIONISTAS QUE SÃO HOSTIS A CIÊNCIA , PARA JUSTIFICAREM A VIDA NA TERRA ,VEJA COMO DESCREVEM O SURGIMENTO DA VIDA ESTA É :A POÇÃO MAGICA : PEGUE-SE HIDROGENIO,METANO , AMONIA E VAPOR DE D’ÁGUA DÊ UM CHOQUE ELÉTRICO E TCHAN ,TCHAN,TCHAN, E SURGIU A VIDA ,SEM COMPROVAR AS ORIGENS DOS ELEMENTOS DA ATMOSFERA PRIMEVA,GRANDE JOSÉ,PARA ACREDITAR .
JOSE- INDICA-ME UMA DÚZIA DE CIENTISTAS (QUE NÃO TENHAM FALECIDO HÁ MAIS DE 50 ANOS), NO MEIO DE TANTOS MILHARES, QUE DEFENDAM QUE A TERRA TEM 6 OU 10 MIL ANOS.
ASSIM COMO APRESENTA-ME ALGUMA PROVA CONCRETA E CONVINCENTE DE QUE A TERRA TEM MENOS DE 10 MIL ANOS.
R- vou usar uma frase a qual José usa muito quando não possui argumentos ou não sabe responder :FAÇO MINHA SUAS PALAVRAS pouco me importa e nem me interessa nome de cientistas que não acrescentam nada em minha vida , pois nenhum dele (ATEUS) e nem você sabem a origem da vida , se DEUS NÃO EXISTE ! SEU ARGUMENTO NÃO POSSUI NENHUM FUNDAMENTO OU OBJETIVO !
JOSE_SE O NEANDERTAL FOSSE FALSO, O SEU DNA NÃO TERIA SIDO SEQUENCIADO E SEU GENOMA NÃO ESTARIA DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD DE QUALQUER CIENTISTA DO MUNDO.
R- Más é claro que é verdadeiro,trata-se apenas de uma doença degenerativa humana que um cientista usou como um processo evolutivo, dê um pulinho aí na Europa e vá a Alemanha ,e pergunte se acreditam ? Não sabe ,como foi descoberto o suposto fóssil ?
–Geralmente o ataque à evolução por parte de criacionistas desonestos mostra-se ilusório.
É O QUE ACONTECE COM O WILLER, QUE DE EVOLUÇÃO NÃO PERCEBE NADA, nem de qualquer outra ciência.
R- COMO SERIA ISSO , NÃO EXISTE NO MUNDO NENHUM FÓSSIL COMPLETO EM TRANSIÇÃO ,TODAS ALEGAÇÕES CIENTIFICAS ,FORAM PESQUISADAS EM APENAS PEDAÇOS DE OSSOS, DENTES , PARTES DE CRANIOS ,OU SEJA UM VERDADEIRO OSSUÁRIO, CHAMA ISSO ? CIÊNCIA ?
A VERDADEIRA CIENCIA ENCONTRA-SE NA MEDICINA ,E NÃO DE APROVEITADORES A PROCURA DE FAMA E PUBLICIDADE?
José apresente 10 cientistas evolucionistas que desenvolveram uma vacina ? e que publicou algo sobre o engodo da evolução ?Vai gorar ?
JOSE- ORIGEM DA VIDA E EVOLUÇÃO SÃO DUAS COISAS DISTINTAS.
JÁ EXPLIQUEI ISTO AO WILLER, DEZENAS DE VEZES, mas ele, tacanho como é, ainda não percebeu.
R- Será que o português sofre de deficiência mental POR QUÊ NENHUM EVOLUCIONISTA CONSEGUE ENTENDER, QUE SEM A VIDA A SUPOSTA EVOLUÇÃO NÃO OCORRERIA, ME EXPLIQUE ,ENTÃO JOSE, COMO PODERIA HAVER EVOLUÇÃO SEM O PRINCIPIO DA VIDA ,SE OS CIENTISTAS EXPLICAM QUE O PROCESSO COMEÇOU COM UMA COMBINAÇÃO DE GASES ?: CONSEGUE SEPARAR UMA DA OUTRA ,TÁ DIFICIL ,DÁ É DÓ,VIVER DE ILUSÃO ,A VIDA SURGIU DO NADA E COMEÇOU O PROCESSO EVOLUTIVO , COMO CONCATENAR A PERGUNTA DO INEPTO ?.
jose- A evolução está fazendo a mesma coisa com a charada de como as coisas vivas tomaram suas formas.R- SÓ QUE NÃO COMPROVARAM NENHUMA , ESTÃO AINDA ,NO ÃMBITO DA TEORIA E SUPOSIÇÃO !
JOSE- O CRIACIONISMO, SOB QUALQUER NOME OU DESIGNAÇÃO, NÃO ADICIONA NENHUM VALOR INTELECTUAL AO HOMEM
R- A evolução sob qualquer nome ou designação ,não adiciona nenhum padrão moral ao homem , pois crimes, estupros , doenças ,são apenas MÉTODOS DA SELEÇÃO NATURAL ,POIS SOBREVIVE O MAIS FORTE ! .
E AGORA JOSE ?!
Lucas era médico Grego que viveu na cidade grega de Antioquia, na Síria Antiga.
A primeira referência a Lucas encontra-se na Epístola a Filemon de Paulo de Tarso, no versículo 24. É mencionado também na epístola aos Colossenses, 4:14, bem como na segunda epístola a Timóteo 4:11.
A segunda menção mais antiga a Lucas encontra-se no “Prólogo Anti-Marcionita ao Evangelho de São Lucas”, um documento que já foi datado do século II, mas que recentemente já é considerado como do século IV.
Contudo, Helmut Koester defende que o seguinte excerto – a única parte preservada do documento original, em grego – pode ter sido escrito, realmente no século II:
“Lucas é um sírio de Antioquia, sírio pela raça, médico de profissão. Tornou-se discípulo dos apóstolos e mais tarde seguiu a Paulo até ao seu martírio. Tendo servido o Senhor com perseverança, solteiro e sem filhos, cheio da graça do Espírito Santo, morreu com 84 anos de idade.“
Assim sendo, Lucas, suposto evangelista, nunca conheceu Jesus. Paulo, a quem seguiu, também nunca comheceu Jesus.
Logo o que eu disse: (Além de que, não se pode esquecer, esses textos foram escritos em grego e em períodos distintos após a morte de Jesus. E NÃO EXISTIAM TESTEMUNHAS OCULARES) É A PURA VERDADE.
Nenhum dos autores dos Evangelhos foi testemunha ocular dos factos relatados. Nem os Evangelhos podem ser tidos como narrando factos históricos.
Além disso, segundo apurei de muitas leituras realizadas, os títulos dos Evangelhos foram acrescentados apenas no segundo século.
Na verdade, quando as pessoas se referem aos evangelhos, logo associam aos seus respectivos “autores”: Mateus, Marcos Lucas e João.
No entanto, poucas delas sabem que os Evangelhos são anónimos e que os nomes que lhes são atribuídos foram criados pela tradição Católica.
Até mesmo muitas obras cristãs reconhecem isso (Bruce – 1983, Morris – 1994, Burge -2000, Harrison – 1990).
A maior parte dos historiadores concorda que nenhum dos evangelistas foi testemunha ocular da vida de Jesus.
Os Evangelhos, na verdade, faziam parte de uma grande variedade de textos que circulavam nos primeiros séculos depois de Cristo e representavam o que algumas das comunidades cristãs pensavam (os Evangelhos que foram deixados de lado pela tradição católica tornaram-se conhecidos como apócrifos).
Os textos têm autoria anónima, e os pesquisadores possuem poucas informações sobre sua exacta origem bibliográfica e geográfica.
O que se sabe é que eles foram criados a partir de relatos, memórias, tradições e textos mais antigos, que circulavam entre as primeiras comunidades cristãs. Não há testemunhos oculares.
Deste modo, não podem provar nenhuma verdade.
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(O que te garanto é que muito pouquíssimos (ou nenhum, pelo menos sérios) seguem a literalidade da Bíblia, como é o caso do Willer.)
O QUE TU DISSESTE não refuta o facto de que, actualmente, muitos pouquíssimos cientistas (ou nenhum, pelo menos sérios) seguem a literalidade da Bíblia, como é o caso do Willer.
O facto de a Bíblia ser o livro mais vendido do mundo não retira uma vírgula do que eu disse.
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(As pessoas religiosas são hostis à ciência?
Depende do tipo de religiosidade que professarem. Se forem do tipo Willer, É CLARO DE SÃO HOSTIS À CIÊNCIA.)
É o mesmo. Não refutaste nada.
Os Ateus e Evolucionistas não são hostis à ciência, ANTES PELO CONTRÁRIO.
Os cientistas ateus e evolucionistas, BEM COMO OS CIENTISTAS NÃO-ATEUS E TAMBÉM EVOLUCIONISTAS, utilizam o método científico nos seus estudos. E CONFIAM NA CIÊNCIA.
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INDICA-ME UMA DÚZIA DE CIENTISTAS (QUE NÃO TENHAM FALECIDO HÁ MAIS DE 50 ANOS), NO MEIO DE TANTOS MILHARES, QUE DEFENDAM QUE A TERRA TEM 6 OU 10 MIL ANOS.
ASSIM COMO APRESENTA-ME ALGUMA PROVA CONCRETA E CONVINCENTE DE QUE A TERRA TEM MENOS DE 10 MIL ANOS.
Conclusão: NÃO TENS A TAL DUZIA DE CIENTISTAS ou não sabes, (OU O QUE É MAIS CERTO, NÃO EXISTEM).
Conclusão: Não tens nenhuma prova concreta e convincente (OU O QUE É MAIS CERTO, TAIS PROVAS NÃO EXISTEM) de que a Terra tem menos de 10 mil anos.
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SE O NEANDERTAL FOSSE FALSO, O SEU DNA NÃO TERIA SIDO SEQUENCIADO E SEU GENOMA NÃO ESTARIA DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD DE QUALQUER CIENTISTA DO MUNDO.
O próprio Vaticano tem cientistas que estudam essas descobertas.
SE ELES TIVESSEM EVIDÊNCIAS CONTRÁRIAS ELES NÃO HESITARIAM EM APRESENTA-LAS.
Não sejas tontinho. Não se trata de nenhuma doença degenerativa. Há muitos milhares de fósseis a comprovar a existência dos Neandertais.
O cérebro do Homo sapiens sapiens tem um tamanho médio de 1 400 cm³, enquanto o dos Neandertais chegava a ter cerca de 1 600 cm³. Progressos relativos da arqueologia pré-histórica e da paleoantropologia, posteriores à década de 1960, descrevem-no como um ser de considerável cultura, eventualmente sobrestimada por alguns autores.
A cultura material do homem de Neandertal, chamada cultura musteriense, era sofisticada em vários aspectos. Além de ferramentas, também usavam o fogo, eram bons caçadores e já cuidariam dos doentes.
Há inclusivamente quem nele reconheça capacidades estéticas e espirituais semelhantes às do homem actual, como as reveladas nas suas sepulturas, malgrado ser visto no imaginário popular como um ser grosseiro e pouco inteligente. Porém, a existência de uma cultura simbólica ainda não foi totalmente aceita, apesar de existirem evidências que podem apoiar a sua ocorrência.
A extinção dos Neandertais é um debate em andamento e há diversas possíveis causas para este fenómeno, sendo as principais hipóteses a competição com H. sapiens, a influência das condições climáticas, o contacto com patógenos e a erosão genética
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Geralmente o ataque à evolução por parte de criacionistas desonestos mostra-se ilusório.
É O QUE ACONTECE COM O WILLER, QUE DE EVOLUÇÃO NÃO PERCEBE NADA, nem de qualquer outra ciência.
Tu não sabes o que é ciência.
O paleontólogo Teilhard de Chardin (que também foi padre jesuíta, teólogo, físico, e filósofo) não pensa como tu.
NA VERDADE A CIÊNCIA TEM MÉTODOS PARA SEQUENCIAR O GENOMA DOS NENDERTAIS E NÃO SÓ, DE QUASE TODOS OS FÓSSEIS.
Não terão muitos fósseis completos, mas a partir de crânios quase completos, tíbias, e partes do corpo muita coisa já se descobriu.
Os milhares e milhares de fósseis existentes aí estão para o comprovar.
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A verdadeira ciência encontra-se não só na medicina, mas também na física, química, biologia, biologia ganética, astronomia, paleontologia,geocronologia, etc etc etc.
JÁ TE DISSE QUE TU N\AO SABES SEQUER O QUE É CIÊNCIA.
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ORIGEM DA VIDA E EVOLUÇÃO SÃO DUAS COISAS DISTINTAS.
JÁ EXPLIQUEI ISTO AO WILLER, DEZENAS DE VEZES, mas ele, tacanho como é, ainda não percebeu.
A PARTIR DO MOMENTO QUE SE SABE EXISTIR VIDA (não importando agora como se originou) a evolução aconteceu.
É assim tão difícil entender isso.
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REPETIDAS VEZES, A CIÊNCIA MOSTROU QUE O NATURALISMO METODOLÓGICO PODE FAZER RECUAR A IGNORÂNCIA, encontrando respostas cada vez mais detalhadas e informativas para mistérios que antes pareciam impenetráveis: A natureza da luz, as causas de doenças, como o cérebro funciona.
A evolução está fazendo a mesma coisa com a charada de como as coisas vivas tomaram suas formas.
MUITA COISA JÁ COMPROVARAM.
O FACTO DE HAVER TEORIAS É JÁ UM GRANDE AVANÇO DA CIÊNCIA.
Na verdade, a teoria científica é uma síntese aceita de um vasto campo de conhecimento, consistindo em hipóteses necessariamente falseáveis – mas não por isto erradas, dúbias ou tão pouco duvidosas – que foram e são devidamente e permanentemente confrontadas entre si e com os fatos no conjunto de evidências científicas, que, juntamente com as hipóteses, alicerçam o conceito.
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O CRIACIONISMO, SOB QUALQUER NOME OU DESIGNAÇÃO, NÃO ADICIONA NENHUM VALOR INTELECTUAL AO HOMEM
O evolucionismo, na medida em que é estudado de acordo com os métodos científicos, ACRESCENTAM VALOR INTELECTUAL AO HOMEM.
O padrão moral do homem não tem a ver com o estudo do evolucionismo.
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(José apresente 10 cientistas evolucionistas que desenvolveram uma vacina?
Soumya Swaminathan, Ugur Sahin; Katalin Karikó; Adriano Henriques, Pedro Simas, Luís Graça, Bruno Silva-Santos, Özlem Türeci, Edison Durigon, Ester Sabino, Felipe Naveca, Patricia Rocco, Marilda Siqueira, Jorge Kalil, AO LADO DE MILHARES DE OUTROS CIENTISTAS, TIVERAM PARTICIPAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DAS VACINAS CONTRA A COVID 19.
Muitos são virulogistas e outros destro do ramo da medicina mas que trabalham na pesquisa.
Não sei se todos são evolucionistas, mas garanto que quase todos.
Agora o que eu sei que NENHUM É: CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM. Isso te garanto que nenhum é.
Há duas vacinas portuguesas em desenvolvimento: uma pela empresa portuguesa Immunethep e outra por cientistas da Universidade de Lisboa e da Universidade de Telavive
A OMS, o CEPI e a Fundação Gates, entre outras entidades, passaram a dedicar dinheiro e outros recursos organizacionais para a perspectiva de várias vacinas serem necessárias para acabar com a pandemia e evitar surtos no futuro. A OMS estima um custo total de US$8 bilhões para desenvolver um conjunto de três ou mais vacinas com diferentes tecnologias e distribuição para prevenir covid-19 em todo mundo.
Cientistas da Universidade Duke e da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, nos Estados Unidos, desenvolveram uma vacina chamada “pancoronavírus”, isto é, eficaz contra diferentes espécies dessa família viral e suas variantes
As vacinas contra a COVID-19 são o conjunto de estudos e experimentos científicos para o desenvolvimento de uma vacina contra a COVID-19. Assim que a pandemia começou a apresentar um alto número de contágios pelo mundo inteiro, muitos laboratórios começaram a desenvolver e testar vacinas para erradicar a pandemia.
OUTRA COISA QUE EU TE GARANTO É QUE NÃO TENS NENHUM CRIACIONISTA ENVOLVIDO NA PODUÇÃO DE VACINAS.
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Cientistas que publicaram livros sobre a evolução tens muitos: Einsten, Marie Curie, Stephen Hawking, Max Planck, Werner Heisenberg, Jonh Maynard Smith, Francis Crick, Hernani Maia, Claude-Louis Gallien, André Levy, Francisco Carrapiço, Helena Abreu, Marco Pina, Ervin Laslo, Jerry A. Coyne, David Sloan Wilson, Marcelo Gleiser, OS QUAIS FAZEM PARTE DA MINHA BIBLIOTECA.
Se tu lesses metade dos livros que eu já li, saberias um pouco mais. ASSIM NÃO SABES NADA DE NADA.
CORRECÇÃO: No 3º. Parágrafo a contar do fim deve ler-se PRODUÇÃO e não P0DUÇÃO.
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Também este excerto fica muito melhor, no tocante à 2ª. Conclusão.
Deste modo:
INDICA-ME UMA DÚZIA DE CIENTISTAS (QUE NÃO TENHAM FALECIDO HÁ MAIS DE 50 ANOS), NO MEIO DE TANTOS MILHARES, QUE DEFENDAM QUE A TERRA TEM 6 OU 10 MIL ANOS.
ASSIM COMO APRESENTA-ME ALGUMA PROVA CONCRETA E CONVINCENTE DE QUE A TERRA TEM MENOS DE 10 MIL ANOS.
Conclusão: NÃO TENS A TAL DUZIA DE CIENTISTAS ou não sabes, (OU O QUE É MAIS CERTO, NÃO EXISTEM).
Conclusão: Não tens nenhuma prova concreta e convincente de que a Terra tem menos de 10 mil anos (OU, TENS QUE DIZER A VERDADE: QUE TAIS NÃO EXISTEM) .
Paleontólogos ficam boquiabertos em visita a museu criacionista nos EUA
Organização religiosa montou imenso parque temático contra a evolução.
Para cientistas, só ‘mágica’ poderia justificar dinossauros na arca de Noé
Para paleontólogos como Sato, camadas de rochas representam um acúmulo de centenas de milhões de anos, e o Jurássico é muito mais antigo que o Cretáceo. No entanto, aqui no Museu da Criação, no norte do estado de Kentucky, a Terra e o Universo têm somente seis mil anos de idade, e foram criados em seis dias por Deus. O museu alega: “Mesmos fatos, diferentes conclusões”. Ele é inequívoco em ver dados paleontológicos e geológicos sob a luz da leitura da Bíblia.
Na interpretação criacionista, as camadas foram depositadas num único evento – o Dilúvio, quando Deus varreu a terra, com exceção das criaturas da Arca de Noé – e os dinossauros morreram no ano de 2.348 a.C, ano do Dilúvio. “Essa é uma coisa nova que aprendi”, disse Sato em jeito de risada..
Colisão
Os mundos da paleontologia acadêmica e do criacionismo raramente colidem, mas o primeiro visitou o último na quarta-feira passada. Na Universidade de Cincinnati, ocorria a Convenção Paleontológica Americana, onde cientistas apresentavam suas últimas pesquisas sobre as fronteiras do passado antigo. Numa pausa entre as palestras, cerca de 70 participantes embarcaram em ônibus escolares para uma visita de campo ao Museu da Criação, do outro lado do Rio Ohio. “Estou muito curioso e fascinado”, disse Dr. Stefan Bengtson, professor de paleozoologia do Museu de História Natural da Suécia, antes da visita, “porque temos poucas coisas assim no meu país”.
Dr. Arnold I. Miller, professor de geologia da Universidade de Cincinnati e chefe do comitê de organização do encontro, sugeriu a viagem. “Muitas vezes, os académicos tendem a ignorar o que acontece ao redor deles”, disse Miller. “Sinto que, pelo menos, seria valioso para meus colegas saberem não somente como os criacionistas estão mostrando suas próprias mensagens, mas também como eles estão mostrando a mensagem paleontológica e a evolucionária”.
Desde a abertura do museu, há dois anos, 750 mil pessoas já o visitaram, mas esse foi o primeiro grande grupo de paleontólogos a passar por suas portas. O museu recebeu os visitantes atípicos com a típica hospitalidade. “Glória a Deus, estamos empolgados de tê-los aqui”, disse Bonnie Mills, responsável pelo atendimento ao visitante. Os cientistas pagaram a taxa de entrada para grupos, que incluía o almoço.
Dr. Terry Mortenson, palestrante e pesquisador da Answers in Genesis, a missão religiosa que construiu e administra o Museu da Criação, disse não esperar que a visita mudasse a mente de muitas pessoas. “Tenho certeza que, em grande parte, eles têm uma visão diferente do que é apresentado aqui”, disse Mortenson. “Só vamos dar a liberdade de ver o que eles querem ver.”
Esquilo
Perto da entrada para as exibições, existe um display animatrónico que mostra uma garota alimentando um esquilo com uma cenoura, enquanto dois dinossauros estão por perto. A imagem revela uma distância enorme entre a instituição e os museus de história natural, que afirmam que os primeiros humanos viveram 65 milhões de anos depois dos últimos dinossauros. “Estou pasmo”, disse Dr. Derek E.G. Briggs, diretor do Museu Peabody de História Natural, em Yale, que caminhava pelo museu de braços cruzados e expressões faciais de reprovação. “É até assustador”.
Mortenson e outros do museu disseram analisar as mesmas rochas e fósseis que os cientistas visitantes analisam, mas, devido a diferentes pontos de partida, eles chegam a conclusões diferentes.
Por exemplo, eles dizem que a inundação bíblica deflagrou uma grande agitação no interior da Terra. Isso separou os continentes e os levou a seus locais atuais – ou seja, para eles, os continentes não têm se movido ao longo dos últimos bilhões de anos.
“Todo mundo tem pressuposições do que eles irão considerar, que perguntas eles irão fazer”, disse Mortenson, doutor em história da geologia pela Coventry University, Inglaterra. “Os primeiros dois recintos do nosso museu falam sobre essa questão, de pontos de partidas e pressuposições.
Nós contestamos fortemente uma posição evolucionista de que eles estão deixando os fatos falarem por si próprios.”
A apresentação do museu tem apelo para visitantes como Steven Leinberger e sua mulher, Deborah, visitantes de um grupo da Igreja da Confissão Luterana, em Eau Claire, estado do Wiscosin. “Isso é o que deveria ser ensinado, até mesmo nas ciências”, disse Leinberger.
Os fundadores do museu optaram pela área de Cincinnati porque ela está a um dia de viagem de carro de dois terços da população dos Estados Unidos. A área também atrai, há muito tempo, paleontólogos, devido à proximidade com algumas das rochas mais carregadas de fósseis da América do Norte. No local, é fácil, na beira de algumas estradas, coletar fósseis datados de centenas de milhões de anos.
As rochas também são tão conhecidas que são chamadas de Série Cincinnati, representando o período de tempo de 451 milhões a 443 milhões de anos atrás.
Injustiça
MUITOS DOS PALEONTÓLOGOS ACHARAM QUE O MUSEU REPRESENTA MAL E RIDICULARIZA OS PRÓPRIOS CIENTISTAS E SEU TRABALHO, E OS CULPA, DE FORMA INJUSTA, PELOS MALES DA SOCIEDADE.
“ACHO QUE ELES DEVERIAM DAR UM NOVO NOME AO MUSEU – NÃO MUSEU DA CRIAÇÃO, MAS MUSEU DA CONFUSÃO”, DISSE DR. LISA E. PARK, PROFESSORA DE PALEONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE AKRON.
“Infelizmente, eles fazem isso sem saber”, disse Park. “Fiquei decepcionada. Como cristã, fiquei decepcionada”.
Bengtson observou que, para explicar como as poucas espécies a bordo da arca poderiam ter se diversificado e se transformado na multidão de animais vivos hoje, em apenas alguns milhares de anos, o museu simplesmente disse:
“Deus forneceu aos organismos ferramentas especiais para mudar rapidamente”. “Assim, em uma frase, eles admitem que a evolução é real”, disse Bengtson, “e que eles têm de evocar a mágica para explicar como as coisas funcionam”.
No entanto, até alguns que discordam da informação e da mensagem, admitem que o museu tem um apelo óbvio. “Odeio que isso exista”, disse Jason D. Rosenhouse, matemático da James Madison University, na Virgínia, e blogueiro de assuntos relacionados à evolução.
“Mas, já que isso existe, você pode se divertir aqui. Eles fazem um ótimo show, se você consegue segurar sua descrença”.
Ao final da visita, entre os dinossauros, Briggs parecia ter se divertido. “Gosto da ideia de que os dinossauros estavam na arca”, disse ele. Cerca de 50 tipos de dinossauros foram embarcados com Noé, explica o museu, mas depois eles foram extintos, por razões ainda desconhecidas. Briggs se deu conta de que o museu provavelmente muda poucas mentes. “Mas me preocupo com os pequenos”, disse ele.
Sato comparou o local a um parque de diversões. “Gostei tanto quanto a Disneylândia”, disse ela. E da Disneylândia, ela gostou? “Não muito”, disse.
JÁ QUE TU NUNCA QUISESTE NOMEAR “CIENTISTAS” CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM TOMEI A LIBERDADE DE NOMEAR ALGUNS POUCOS QUE CONHEÇO DOS “MÍDIA”, E QUE SÃO;
Conheço o babaca e palerma do Dr. Adauto que não percebe nada de ciência, e o Dr. Marcos Nogueira Eberlin. Professor da Unicamp. Pesquisador. Membro da Associação Brasileira de Ciência.
Qualquer cientista que o seja de verdade diz que Adauto Lourenço não passa de um charlatão. Por exemplo, ele só fala absurdos sobre ciência para tentar validar essas ideias ainda mais absurdas como aquelas sobre a arca de Noé.
Tal como o Adauto, Eberlin é um daqueles espécimes raros que acredita na literalidade do livro Génesis.
O que o torna mais raro ainda é o fato de ser um pesquisador de alto impacto, MAS QUE DISTORCE PESQUISA DE BRASILEIROS para corroborar o Design Inteligente
Conheço ainda Duane Tolbert Gish, já falecido em 2013
Sobre Duane Gish:
Os oponentes do debate de Gish disseram que ele usou uma abordagem de fogo rápido durante um debate, apresentando argumentos e mudando tópicos rapidamente. Eugenie Scott , directora executiva do National Center for Science Education , apelidou essa abordagem de ” galope de Gish “, descrevendo-a como “onde o criacionista pode correr por 45 minutos ou uma hora, vomitando torrentes de erros que o evolucionista tem é uma oração de refutação em formato de debate ”. Ela também criticou Gish por não responder às objeções levantadas por seus oponentes. A frase também passou a ser usada como pejorativa para descrever estilos de debate semelhantes empregados por proponentes de outras crenças, geralmente marginais, como a homeopatia ou a farsa do pouso na lua .
No entanto, Gish disse algo semelhante sobre seus oponentes no debate, especialmente Kenneth Miller . Gish acusou Miller de usar o debate espalhado , ou seja, falar muito rápido e trazer tantos pontos à tona que não havia chance de responder a todos.
Gish também foi criticado por usar uma apresentação padronizada durante os debates. Ao realizar pesquisas para um debate com Gish, Michael Shermer observou que Gish reutilizou aberturas semelhantes, suposições sobre seu oponente, slides e até piadas. Por exemplo, durante o debate, Gish tentou provar que Shermer era de fato ateu e, portanto, imoral, embora Shermer dissesse que não era ateu e estava disposto a aceitar a existência de um criador divino. Massimo Pigliucci , que debateu Gish cinco vezes, disse que Gish ignorou evidências contrárias às suas crenças religiosas. Robert Schadewald acusou Gish de bloquear argumentos com dados fabricados.
OUTRO PARVO É O:
Kenneth Alfred Ham (nascido em 20 de Outubro de 1951) é um empresário, cientista e pedadogo australiano, que representa importância global na defesa do modelo da terra jovem; Ele vive nos Estados Unidos e é o fundador, CEO e ex-presidente da Answers in Genesis (AiG), uma organização apologética criacionista que opera o Museu da Criação[1] e o Ark Encounter.
Ham defende o literalismo bíblico, aceitando a narrativa da criação do Livro do Génesis como um fato histórico, defende que nosso universo, a luz e a Terra foram criados prontos e juntos há aproximadamente 6.000 anos [3] e se fundamenta em milhares de artigos científicos publicados (sendo a maioria em revistas confessionais do movimento do design inteligente e criacionistas) , que defendem em uníssono que os métodos de datação, ao confiarem na constância de decaimento estão em erro, contrariando assim o consenso científico de que a Idade da Terra tenha cerca de 4,5 bilhões de anos e o o universo tenha cerca de 13,8 bilhões de anos.
Em Fevereiro de 2014, Ham debateu com o engenheiro e educador científico americano Bill Nye (popularmente conhecido como ” Bill Nye, o cara da ciência “) sobre se o criacionismo da Terra jovem é um modelo viável de origens na era científica contemporânea. Os padrões expressaram preocupação com o fato de que o debate deu uma aparência de legitimidade científica ao criação, ao mesmo tempo em que estimulou a arrecadação de fundos de Ham. Nye disse que o debate foi “uma oportunidade de expor o bem-intencionado Ken Ham e o apoio que ele recebe de seus como sendo ruim para o Kentucky, ruim para a educação científica , ruim para os Estados Unidos e, portanto, ruim para a humanidade “.
Ham disse que a publicidade gerada pelo debate pretende estimular a construção do parque temático Ark Encounter, que estava paralisado por falta de fundos. O Encontro da Arca foi inaugurado em 7 de Julho de 2016, uma data (7/7) escolhida para corresponder a Génesis 7: 7, o versículo bíblico que ensaio Noé entrando na arca.
De acordo com Ham, ele foi inspirado por seu pai, também um criacionista da terra Jovem, a interpretar o Livro do Génesis como “história literal” e pela primeira vez rejeitou o que chamou de “evolução das moléculas para o homem” durante o ensino médio. [5] Como um criacionista da Terra jovem e inerrantista bíblico não extremado, Ham acredita que o Livro do Génesis é um fato histórico. Ham acredita que a idade do Universo seja em torno de 6.000 anos e afirma que o dilúvio de Noé ocorreu há cerca de 4.400 anos em aproximadamente 2348 AC. POR MAIS QUE EXISTA AMPLA DISCUSSÃO ENTRE ESPECIALISTAS, A MAIORIA DAS MEDIDAS ASTROFÍSICAS E DATAÇÃO RADIOMÉTRICA SÃO ACEITAS PELO MUNDO ACADÊMICO DE QUE A IDADE DO UNIVERSO É DE CERCA DE 13,8 BILHÕES DE ANOS E A IDADE DA TERRA É CERCA DE 4,5 BILHÕES DE ANOS.
ARGUMENTANDO QUE O CONHECIMENTO DA EVOLUÇÃO E DO BIG BANG IMPACTA OBSERVAÇÃO EM VEZ DE INFERÊNCIA, HAM INSISTE EM INVESTIGAÇÃO AOS CIENTISTAS E EDUCADORES CIENTÍFICOS A PERGUNTA: “VOCÊ ESTAVA LÁ?”
O ARQUIVO TALK.ORIGINS RESPONDE QUE EVIDÊNCIA DA EVOLUÇÃO “ESTAVA LÁ” E QUE O CONHECIMENTO SERVE PARA DETERMINAR O QUE OCORREU NO PASSADO
E QUANDO, “VOCÊ ESTAVA LÁ?” SÃO QUESTÕES QUE TAMBÉM INVALIDAM O CRIACIONISMO COMO CIÊNCIA – UM ARGUMENTO COM O QUAL O PRÓPRIO HAM CONCORDA.
Ham acredita que aborto, casamento entre pessoas do mesmo sexo, homossexualidade e ser transgénico podem ser desde desvios da normalidade, aspectos genéticos (eunucos) e falta de produção de harmónios, traumas de infância, pecado e desejo de prazer inconsequente. Ele acredita que os cristãos devem “retomar o arco-íris”, símbolo do término do dilúvio e da promessa de Deus que não castigaria novamente a terra com tal inundação, do símbolo popular que o movimento LGBT assumindo ao querer expressar diversidade de núcleos e preferidos. Como condição para emprego no Ark Encounter, o AiG, conforme dirigido por Ham , de forma exagerada, precipitada e destruída até mesmo de muitos cristãos, exige que os trabalhadores assinem uma declaração de que considera uma homossexualidade um pecado.
E HAVERÁ OUTROS, MAS NÃO SEI SE ACTUALMENTE CHEGAM À DÚZIA, mas mesmo que cheguem à dúzia, não são nada comparados com os milhares de cientistas evolucionistas.
Estes criacionistas que se dizem cientistas são os que fazem pseudo-ciência, ou seja, falsa ciência: Conjunto de teses, afirmações, etc., apresentado como científico, mas que é baseado em equívocos.
Portanto, SÃO TODOS UNS BABACAS DE UNS PSEUDO-CIENTISTAS.
Para desenvolver uma vacina são precisos homens e mulheres com várias especialidades: desde a química à biologia e à genética, imunologistas, fisiologistas.
É necessária a especialidade biomédica que se dedica ao estudo dos micro-organismos patogénicos, responsáveis pelas doenças infecciosas.
A necessidade de discutir sobre o sistema imunológico deve-se ao fato concreto de que vivemos em um mundo hostil, cercados por uma grande quantidade de agentes infecciosos e alérgicos, sob a forma de vírus, bactérias, protozoários e uma infindável gama de substâncias presentes na natureza ou produzidas pelo homem, contra as quais desenvolvemos uma série de mecanismos de defesa
Edward Jenner, médico inglês, foi o primeiro a publicar um trabalho sobre vacinação; por volta de 1798. Ele foi o autor da primeira vacinação, ao descobrir que a inoculação do exsudato do vírus de vacínia (doença benigna) conferia imunidade à varíola. Contudo, quem recebeu os méritos pelo desenvolvimento da técnica foi Louis Pasteur, por volta do ano de 1885, com o desenvolvimento da vacina antirrábica.
Posteriormente à descoberta de Pasteur seguiu-se uma pesquisa ampla e exaustiva de novas vacinas e, com o tempo houve o controle da disseminação de doenças como a poliomielite, a difteria, a coqueluche, o sarampo, a febre tifoide, a cólera, a peste bubônica, a tuberculose, a febre amarela, o tétano, o tifo, a hepatite e a rubéola entre outras doenças, nos países desenvolvidos.
Os estudos relacionados à identificação e caracterização da estrutura de micro-organismos patogénicos, favoreceram o processo de síntese de componentes desses micro-organismos capazes de estimular a resposta imunológica no organismo agredido ou hospedeiro. Uma vez sintetizados em laboratórios especializados, estes componentes podem ser utilizados como vacinas contra muitas doenças.
Mais recentemente, com a tecnologia do DNA recombinante, houve avanço nas metodologias de produção de vacinas, permitindo a inserção de DNA de determinado micro-organismo na célula humana com posterior síntese de componente do agente infeccioso. Este componente irá estimular uma resposta imunológica no organismo conferindo imunidade específica contra o micro–organismo.
COMO VÊS, NA PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS VACINAS NÃO É SÓ A MEDICINA QUE ESTÁ ENVOLVIDA, MAS TODA UMA SÉRIE DE ESPECIALIDADES CIENTÍFICAS, LIGADAS ÀS ACTIVIDADES HUMANAS.
O exemplo mais flagrante é o químico Louis Pasteur, ao lado do médico Edward Jenner, quem desenvolveu a 1ª. vacina.
NÃO SEI SE TODOS OS QUE SE DEDICAM À PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS VACINAS SÃO EVOLUCIONISTAS, MAS UMA COISA É GARANTIDA:
NÃO ENCONTRAS NENHUM CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM NESTE TIPO DE TRABALHOS.
ISTO É GARANTIDO: Se me encontrares um ganhas um prémio. NÃO TE DIGO QUAL, MAS GANHAS COMO VERÁS.
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As primeiras vacinas foram descobertas há mais de 200 anos. Atualmente, as vacinas são resultado de pesquisas intensivas, constituindo os mais modernos e sofisticados imunobiológicos.
Como te disse estão muitas especialidades científicas ligadas à produção e desenvolvimento das vacinas.
Também no estudo e desenvolvimento da Teoria da Evolução estão muitas especialidades científicas envolvidas: Desde a Paleontologia até à Biologia Evolutiva, passando pela Química e Bioquímica, Física e Astrofísica, Botânica, Zoologia, Geocronologia, etc. etc.
As descobertas científicas e tecnológicas ligadas à evolução, SÃO VARIADÍSSIMAS.
Um dos principais motores do avanço da ciência é a curiosidade humana, descompromissada de resultados concretos e livre de qualquer tipo de tutela ou orientação.
A produção científica movida simplesmente por essa curiosidade tem sido capaz de abrir novas fronteiras do conhecimento, de nos tornar mais sábios e de, no longo prazo, gerar valor e mais qualidade de vida para o ser humano.
Por meio dos seus métodos e instrumentos, a ciência nos permite analisar o mundo ao redor e ver além do que os olhos podem enxergar.
O empreendimento científico e tecnológico do ser humano ao longo de sua história é, sem dúvida alguma, o principal responsável por tudo que a humanidade construiu até aqui.
Suas realizações estão presentes desde o domínio do fogo até às imensas potencialidades derivadas da moderna ciência da informação, passando pela domesticação dos animais, invenção da escrita e da imprensa, pelo surgimento da agricultura e indústria modernas e, é claro, pela espetacular melhoria da qualidade de vida de toda a humanidade no último século.
Além da curiosidade humana, outro motor importantíssimo do avanço científico é a solução de problemas que afligem a humanidade.
Viver mais tempo e com mais saúde, trabalhar menos e ter mais tempo disponível para o lazer, reduzir as distâncias que nos separam de outros seres humanos – seja por meio de mais canais de comunicação ou de melhores meios de transporte – são alguns dos desafios e aspirações humanas para os quais, durante séculos, a ciência e a tecnologia têm contribuído.
Uma pessoa nascida no final do século 18, muito provavelmente morreria antes de completar 40 anos de idade. Alguém nascido hoje num país desenvolvido deverá viver mais de 80 anos e, embora a desigualdade seja muita, mesmo nos países mais pobres da África subsaariana, a expectativa de vida, atualmente, é de mais de 50 anos.
A ciência e a tecnologia são os fatores chave para explicar a redução da mortalidade por várias doenças, como as doenças infecciosas, por exemplo, e o consequente aumento da longevidade dos seres humanos.
Apesar dos seus feitos extraordinários, a ciência e, principalmente, os investimentos públicos em ciência e tecnologia parecem enfrentar uma crise de legitimação social no mundo todo.
Recentemente, Tim Nichols, um reconhecido pesquisador norte-americano, chegou a anunciar a “morte da expertise”, título de seu livro sobre o conhecimento na sociedade atual. O que ele descreve no livro é uma descrença do cidadão comum no conhecimento técnico e científico e, mais do que isso, um certo orgulho da própria ignorância sobre vários temas complexos, especialmente sobre qualquer coisa relativa às políticas públicas.
Vários fenómenos sociais recentes, como o movimento anti-vacinas ou mesmo a desconfiança sobre a fatalidade do aquecimento global, apesar de todas as evidências científicas em contrário, parecem corroborar a análise de Nichols.
Também um time de cientistas liderado pela Fundação para a Evolução Molecular Aplicada, dos EUA, expandiu o que conhecemos como alfabeto genético. Se antes quatro bases nitrogenadas, representadas pelas letras A, T, C e G, compunham todo o material do DNA, agora quatro novas letras foram adicionadas pelos cientistas: Z, P, S e B. As novas bases nitrogenadas abriram espaço para a reformulação do que conhecemos de nossa genética.
A Genética é um instrumento relevante para o estudo da evolução.
TUDO ESTÁ LIGADO. SER ANTI-CIENTÍFICO, COMO O WILLER, É COMO VIVER NA ÉPOCA DO OBSCURANTISMO RELIGIOSO DA IDADE MÉDIA.
SÃO OS CIENTISTAS QUE TE INDIQUEI E QUE PARTICIPARAM NA DESCOBERTA E DESENVOLVIMENTO DA VACINA CONTRA A COVID 19, MAS PODIA-TE INDICAR MUITOS, MUITOS MAIS.
Como te disse, não sei se são todos evolucionistas, mas te garanto que nenhum é criacionista da Terra Jovem, com também te disse.
Para de ser evolucionista, basta não ser criacionista, e tenho a certeza que devido à profissão que exercem nenhum é criacionista.
DE QUALQUER MANEIRA, NENHUM É CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM, porque isso é uma aberração do tamanho do EVEREST.
Para se ser evolucionista não é preciso ser Paleotólogo nem sequer cientista.
É o meu caso. Sou evolucionista porque é a teoria que mais se coaduna com o mundo em que vivemos.
A Dra. Soumya Swaminathan
Foi nomeada a primeira Cientista-Chefe da OMS em março de 2019.
Pediatra da Índia e pesquisadora mundialmente reconhecida em tuberculose e HIV, ela traz consigo 30 anos de experiência em cuidados clínicos e pesquisa e trabalhou ao longo de sua carreira para traduzir pesquisas em programas impactantes.
A Dra. Swaminathan foi Secretária do Governo da Índia para Pesquisa em Saúde e Diretora Geral do Conselho Indiano de Pesquisa Médica de 2015 a 2017.
Nessa posição, ela se concentrou em trazer ciência e evidências para a formulação de políticas de saúde, desenvolvendo capacidade de pesquisa nas escolas médicas indianas e forjar parcerias sul-sul nas ciências da saúde.
Uğur Şahin ([uˈuɾ ʃaː.hin]
Nascido em 29 de setembro de 1965, é um oncologista alemão, imunologista e CEO da BioNTech , que ajudou a desenvolver uma das principais vacinas contra COVID-19 . Seus principais campos de pesquisa são pesquisa sobre câncer e imunologia .
Katalin Karikó
Nascida em 17 de janeiro de 1955, é uma bioquímica húngara especializada em mecanismos mediados por RNA.
Sua pesquisa tem sido o desenvolvimento de mRNA transcrito com vitro para terapias com proteínas. Ela é desde 2013 vice-presidente sênior BioNTech RNA Pharmaceuticals.
Em 1985 ela se muda com o marido e a sua filha de dois anos para os Estados Unidos, onde daria prosseguimentos aos seus estudos sobre mRNA na Temple University, na Filadélfia. Quatro anos depois Karikó sai da Temple University após problemas com seu chefe e passar a fazer suas pesquisas na Universidade da Pensilvânia.
Adriano O. Henriques
É Geneticista da Universidade Nova de Lisboa
Trabalha em Genética Microbiana e Desenvolvimento Microbiano.
Caracterização molecular e bioquímica de uma lacase bacteriana altamente estável que ocorre como um componente estrutural do revestimento do endosporo de Bacillus subtilis
Pedro Simas
É investigador científico, professor universitário e virologista. Trabalha na Faculdade de Medicina e no Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa, onde lidera um grupo de investigação.
LUÍS GRAÇA
Professor de imunologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa; investigador do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes
Bruno Silva-Santos
É Director da Unidade de Imunologia Molecular do Instituto de Medicina Molecular e Professor Auxiliar da Faculdade de Medicina de Lisboa desde 2005. É ainda investigador externo do Instituto Gulbenkian de Ciência desde 2007. Lidera uma equipa de 12 investigadores que estuda os processos de diferenciação de linfócitos T e os mecanismos moleculares através dos quais estes reconhecem células tumorais.
Licenciou-se em Bioquímica pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa em 1996
Özlem Türeci ( pronúncia turca: [œzlæm tyredʒi] ; é um alemão médico, cientista e empresário.
Em 2008, ela foi cofundadora da empresa alemã de biotecnologia BioNTech , que em 2020 desenvolveu a primeira vacina baseada em RNA mensageiro aprovada para uso contra COVID-19 . Türeci atua como diretora médica da BioNTech desde 2018.
Edison Durigon,
Chefe do departamento de microbiologia do ICB (Instituto de Ciência Biomédicas) da USP (Universidade de São Paulo), é um dos principais virologistas do país e já esteve na linha de frente do combate ao zika e ao H1N1, por exemplo. Desta vez, ele e a sua equipe tiveram papel fundamental em preparar o país para lutar contra a pandemia: foram responsáveis por isolar o vírus no Brasil e cultivá-lo em laboratório.
Ester Cerdeira Sabino (São Paulo, 1960) é uma imunologista, pesquisadora e professora universitária brasileira.
Tornou-se conhecida devido ao sequenciamento do genoma do novo coronavírus. É professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e pesquisadora do Laboratório de Parasitologia Médica.
Dentre os trabalhos com pesquisa, destaca-se em segurança transfusional, HIV, doença de Chagas, arboviroses e anemia falciforme.
Em 6 de março de 2020, foi homenageada com uma personagem pela produção Mauricio de Souza por seu trabalho em sequenciar o genoma do novo coronavírus.
Felipe Naveca:
Virologista, Cientista brasileiro que tem estudado a nova variante identificada no Brasil explica-nos o que nos pode preocupar nela e como tem sido a gestão da pandemia no seu país.
Patricia Rocco, uma das maiores autoridades do Brasil na área da pulmologia, durante uma pandemia respiratória.
Professora titular e chefe do Laboratório de Investigação Pulmonar do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Rocco começou a trabalhar em abril com os primeiros estudos clínicos de covid-19, quando a doença já começava a lotar hospitais.
Marilda Siqueira, a cientista que preparou a América do Sul para a covid-19.
Virologista e chefe do Laboratório de Vírus Respiratórios e do. Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz.
Jorge Kalil, o médico
Professor titular de imunologia clínica e alergia da Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo (USP) e diretor do Laboratório de Imunologia do Incor (Instituto do Coração), ele caminha para criar uma vacina que fortalece o sistema imune das mucosas e torna a proteção mais duradoura
VÁRIOS TIPOS DE CRIACIONISMO:
1- Os adeptos da Terra Plana
2- Os adeptos da Terra Geocêntrica
3- Os adeptos do criacionismo da Terra Jovem
4- Criacionismo da Terra Antiga
5- Criacionismo Progressivo
6- Teoria da Concepção Inteligente
7- O Evolucionismo Teísta
QUAL DELES O MAIS ESTAPAFÚRDIO.
Começando pele último tipo – Deus cria através da evolução. Os teístas diferem quanto ao número de vezes em que Deus intervêm directamente, mas concordam em que a sua intervenção guiou a evolução para que produzisse os humanos e foi necessária quando “injectou” a alma nos humanos actuais.
A Teoria da Concepção Inteligente – O grosso da sua actividade é criticar a evolução, sem especificar detalhes da alternativa que propõem. Exemplos de adeptos: o bioquímico Michael Behe aceita grande parte da evolução; outro é o biólogo Jonathan Wells que já aceita muito menos da evolução (aliás não é claro o que propõe, dado que a sua contribuição se limita a ataques ao Darwinismo). Recordemos que na sentença sobre o julgamento de Dover, o Juiz Jones comentou pertinentemente: «É irónico que vários destes indivíduos, que tão enérgica e orgulhosamente proclamem em público as suas convicções religiosas, mentissem repetidamente para baralhar as suas pistas…». Em suma é uma teoria religiosa que de inteligente não tem nada.
Criacionismo Progressivo – Surgiu no século XIX e segundo os seus seguidores ou defensores, o Génesis era quase totalmente metafórico. Deus teria continuado a criar, através de actos criativos especiais, transformando espécies ou criando novas espécies, através de “leis” pouco claras.
Criacionismo da Terra Antiga – Duas grandes Teorias surgiram também no século XIX para incorporar a evidência fóssil na interpretação do Génesis. Ambas sugeriram que o tempo bíblico não podia ser lido literalmente e que a Terra era muito mais antiga do que se deduzia das genealogias bíblicas.
As outras três são tão parvas que nem é preciso dizer nada sobre elas.
O Willer pertence ao tipo três – Os adeptos do criacionismo da Terra Jovem. Significa que é parolo ao terceiro grau. DEFENDER A TERRA JOVEM É UMA ABERRAÇÃO DO TAMANHO DO EVEREST, OU ENTÃO DO TAMANHO DA FOSSA DAS ILHAS MARIANAS.
Mas mediante estes sete tipos de criacionismo só me cabe dizer que HÁ PARVOS E PAROLOS PARA TODOS OS GOSTOS.
NA VERDADE nenhum destes sete tipos de criacionismo tem nada de científico, pois não prosseguem nenhum princípio científico. Embora as explicações sobrenaturais possam ser importantes e ter mérito, não fazem parte da ciência (…) O NATURALISMO METODOLÓGICO (de que o Willer faz tábua rasa) É UMA REGRA BASILAR DA CIÊNCIA ACTUAL.
Concluiu-se, por outro lado, que por baixo do aparato científico de alguns tipos (nomeadamente o 6 e o 7), temos simplesmente: Não se pode explicar X (acham eles), portanto X é sobrenatural, o sobrenatural é o deus da bíblia (e não Alá, Zeus, Shiva, etc.).
TODO O CRIACIONISMO É UMA PLERMICE AUTÊNTICA.
POIS ISTO NÃO É, NEM NUNCA FOI, CIÊNCIA.
Como disse inúmeras vezes ao Willer: ele não sabe sequer o que é ciência.
Nos anos que passei a debater e a comentar aqui, o Willer já demonstrou cabalmente a sua total ignorância, a sua falta de cultura, o seu ser anti-ciência. Tem a mania que sabe tudo, quando não sabe nada de nada.
Na verdade, nos anos que passou a debater comigo, e como se pode ver também nos anos anteriores, demonstrou a sua total ignorância e falta de cultura sobre todos os assuntos; ou melhor, sabe alguma coisa de literatura bíblica, embora neste ramo também a sua cultura esteja muito aquém dos princípios que norteiam a evolução científica e o que se conhece actualmente a muitos níveis, pois demonstrou ser totalmente fundamentalista.
Na verdade desconhece que houve mudanca de conhecimento do antigo Proximo Oriente mediante a descoberta de vastas literaturas nas escavacões arqueológicas realizadas e que propiciou uma grande mudanca de perspectivas na interpretacao da Biblia, especialmente do Antigo Testamento.
Até essas descobertas, os estudos bíblicos tiveram grandes dificuldades para evoluir.
Foi a possibilidade da sua iluminacão com os textos do mundo circundante que se tornou o factor mais fecundo para situar na linha correcta a interpretacao dos textos bíblicos.
Por exemplo, a descoberta (por Smith que escreveu em 1875 “O relato caldeu do Genesis”) da narração do dilúvio numa tabuinha trazida de Nínive para Londres, narração esta independente da narração bíblica do dilúvio, MUITO MAIS ANTIGA, mas que cobria até ao pormenor a mesma história, prova mais que evidente que a história bíblica do dilúvio foi retirada da epopeia mesopotâmica.
A partir de tais achados a Biblia iria aparecer pouco a pouco imersa numa imensa corrente de literaturas e ensamentos humanos.
Dai em diante, com a interpretacao de numerosos escritos do antigo Proximo Oriente, ja nao se podia ler a Biblia como dantes. O trabalho revolucionario de Smith tinha aberto o caminho ao debate sobre a importancia e a significacão das novas descobertas arqueológicas e filológicas para a compreensao dos textos que, para o mundo ocidental, sao os textos orientais por excelência: a Biblia.
NA VERDADE A CRÍTICA LITERÁRIA MODERNA DESCREVE O LIVRO DO GÉNESIS COMO UM COMPILADO DE MATERIAL ESCRITO A DIVERSAS MÃOS, TENDO ASSIMILADO MITOS DA SUMÉRIA, DA BABILÓNIA E DE UGARIT, ESPECIALMENTE OS POEMAS DA CRIAÇÃO, ENUMA ELISH E ATRAHASIS, E A INFLUÊNCIA DA EPOPEIA DE GILGAMESH ESTÁ TAMBÉM PRESENTE NO RELATO DO DILÚVIO.
Não há consenso sobre quando o Génesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redação final aconteceu no primeiro milénio.
No entanto, as teorias mais recentes colocam a redação final do texto em torno do século V a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
JÁ ACIMA FALEI NO FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO DO WILLER.
Na verdade, o fundamentalismo religioso, em sentido estrito, tem como implicação a prática política, social, religiosa, ideológica e cultural que defende uma visão radical e absoluta de determinados princípios e a sua observância em todos os aspectos da sociedade, rejeitando quaisquer princípios de modernidade, tais como a tolerância, o pluralismo e a democracia.
Em sentido mais amplo, o termo fundamentalismo pode significar qualquer posição de defesa de um conceito, ideologia ou doutrina, de ordem religiosa ou de outro tipo, DE FORMA ABSOLUTAMENTE RADICALIZADA E FANATIZADA, SEM QUALQUER ANÁLISE ISENTA OU CRÍTICA.
Neste sentido, o conceito de fundamentalismo aproxima-se dos conceitos de integrismo, ou seja, correntes no seio de certas doutrinas que defendem uma observação cega e radical a um conjunto de princípios.
Não sei como definir uma pessoa que tenta defender o seu ponto de vista, não obstante ter toda a visão científica contra ele. Por isso, e só por isso, É UM REVOLTADO CONTRA A CIÊNCIA.
No dizer de Thiago Alves de Souza, do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília, para todo a gente normal que no século XXI não ande enredado em mitos e em ficção COMO É O CASO DO WILLER, o fascínio que a actividade científica exerce sobre as pessoas é considerável.
Dentre os vários campos do conhecimento, o campo científico é o que mais chama a nossa atenção pelo seu aparente progresso e desenvolvimento.
Boa parte desta imagem que temos das ciências é ligada ao sucesso das ciências naturais que gozam de grande respeito e admiração por parte do público leigo.
A ciência é em si parte do conhecimento e da vida humana, e como tal merece destaque no campo da filosofia que lhe dedica uma de suas vertentes, a filosofia da ciência.
O estudo filosófico do trabalho científico é feito desde longa data e grandes nomes já dedicaram seu tempo e esforço a esta actividade.
Grande parte deste trabalho é feito como tentativa de explicar os métodos e directrizes que fazem da ciência um empreendimento de sucesso.
ORA ISTO É TUDO O QUE O WILLER NÃO É, VISTO QUE É TOTALMENTE ANTI-CIÊNCIA.
Para ele, só a Medicina é ciência, esquecendo-se que a própria Medicina precisa de outras ciências, como a Física, a Química, a Bioquímica, a Genética, a Biologia (que, entre outras coisas faz a sequenciação do genoma), etc.
Esquece-se que a evolução deve muito, não só à Paleontologia, mas também à Biologia Evolutiva, à Química e Bioquímica, Física e Astrofísica, ao estudo da Botânica, Zoologia, Geocronologia, e etc.
Ser anti-ciência é como já referi algumas vezes viver na época da Idade Média, num meio obscurantista religioso, SENDO CERTO QUE SE PODE SER RELIGIOSO, mas viver no sécculo XXI, em que a ciência é apanágio de saber e de progresso a todos os níveis.
Alguém disse que nos séculos passados, tivemos o tempo da Metafísica, o tempo da Teologia, o tempo da exaltação da Razão Iluminista; hoje, continuando o século XXI, entramos no tempo da Ciência, aparentemente, toda poderosa, sendo que os progressos estimulam esse sentimento.
Recentemente, a ciência avançou muito na biologia humana pelo estudo do DNA e do nosso Genoma.
Os avanços são tais que espantam os próprios pesquisadores, e tornam-se cada vez mais frequentes as perguntas sobre a necessidade de uma orientação, de um controle social, ético e jurídico nessa área tão delicada quanto complexa e misteriosa.
Neste início de século, os cientistas conseguem injectar, em animais, genes, tecidos e células humanas. A fina¬lidade dessa pesquisa é, como sempre, detectar doenças e possíveis caminhos de curá-las, isto é, a prioridade dos cientistas é o bem-estar do ser humano.
Como alguém disse também, a realidade mais admirável que existe não é a imensidão do céu rodando vertiginosamente, nem os mares, a beleza de tantos pano¬ramas naturais, mas acima de tudo isto está o esplendor desta coisa única no universo: NOSSA INTELIGÊNCIA, desde que usada com rigor, DEIXANDO DE LADO OS MITOS E FICÇÕES.
Sim, so¬mos os únicos seres pensantes no universo. A capacidade de meditação nos lança para a infinitude até a divindade e para a profundidade do mundo subatómico e, especial¬mente, nos eleva acima das leis de nossa biologia.
Essa nossa dimensão maior e única, hoje, é pesqui¬sada por cientistas como foi pelos filósofos de todos os tempos.
Ao lado dessa inteligência viva, natural, que tan¬to nos enche de admiração, crescem os estudos sobre a inteligência artificial e muitos temem que essa, um dia, suplante aquela.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Adauto Lourenço é outra sumidade que faz alarde em ser anti-científico e, sempre que pode, distorce a ciência em benefício das suas crenças (tembém fundamentalistas). Falo do Dr. Adauto, não que ele tenha intervindo no debate, mas porque foi chamado à colacção mais que uma vez pelo Willer.
Na verdade também é anti-ciência pois, sem qualquer evidência científica concreta, defende que o universo tem menos de 10 mil anos; que o dilúvio universal ocorreu, e todos os fósseis que encontramos hoje são daquele período; Sem evidências digo, direi até, com muitas e muitas evidências do contrário.
Na verdade para ele, TODOS OS FÍSICOS DO MUNDO ESTÃO ERRADOS E SÓ PROPAGAM MENTIRAS, enquanto ele é o unico que está certo e se esforça em revelar a verdade;
Aduto Lourenço é uma vergonha para a classe científica e uma afronta para a ciência resposável.
Defende que quem não paga o dízimo em dia não vai para o céu, que Adão e Eva existiram de verdade, e a serpente falante também, assim como o jardim do Éden; ENFIM TODA UMA SÉRIE DE MITOS E FICÇÕES.
Num dos vídeos deste senhor, que se intitula de físico, querendo demonstrar que os primeiros humanos não eram homens das cavernas, vai buscar a genealogia bíblica dos descendentes de Adão através de Caim e depois através de Sete, e deleita-se a falar nas virtudes e saberes desta gente, na longevidade de muitas centenas de anos, como se a humanidade começasse com este tipo de gente, como se isso não fosse pura ficção
Fala nestes mitos e ficções como sendo a realidade, mais uma vez sem nenhuma prova, sem a mínima correspondência com a realidade.
Por isso ele é uma vergonha para a classe científica e ninguém da clase científica o leva a sério.
———————–
1-Adauto é físico, não biólogo.
2-Adauto trabalha com tecnologia aplicada, não ciência de base (apesar de sua tese de mestrado, dizem, conter elementos de pesquisa com física de partículas.)
Isto tem importância porque é a razão de muita asneira e falsidade que ele propaga nas suas palestras (e à falta de vontade dele de ir buscar informações verdadeiras – ou o que é mais certo, à vontade de enganar os incautos e incultos dos seus ouvintes).
Na verdade ele expele uma variedade de asneiras da falsa ciência, divulgando mentiras, umas propositadas, outras porque não sabe mais, provocando um prejuízo enorme ao aprendizado previsto pelo Ministério da Educação.
A PLATEIA DELE, QUE É FORMADA DE PESSOAS SIMPLÓRIAS, ANALFABETAS, INCLUI CRIANÇAS E ADOLESCENTES INDEFESOS, PALESTRAS QUE DEVIAM SER SOMENTE VIRADAS PARA A RELIGIÃO, mas em que ele deturpa tudo, fazendo afirmações científicas erróneas, para incrementar o seu ponto de vista e o seu fundamentalismo.
Adauto Lourenço é a mais nova arma forjada pelos criacionistas brasileiros para trazer aos Brasileiros a visão criacionista tão difundida lá pela bandas do “Tio Sam”.
Adeptos da Terra Jovem, e quem sabe? Talvez da Terra Geocêntrica e outros da Terra Plana. —- UMA ABERRAÇÃO DO TAMANHO DO EVEREST.
Ele sabe bem o ridículo que é, mas COMO QUER FAZER VINGAR O SEU FUNDAMENTALISMO, continua debitando mentiras.
Com isso quero dizer várias coisas:
1.) Ele é a bola da vez. Nos anos 80 e 90 foi o Prof. Cristiano P. da Silva Neto.
2) Ele é um palestrante, falando por aí do Criacionismo da Terra Jovem.
3) Ele utiliza-se dos mesmos recursos, mesma retórica, mesmo estilo, e, pior, mesmos argumentos, que são utilizados há muitos, muitos anos lá nos EUA, por gente como Duane Gish, Dr. Dino, etc., sendo que todos estes remontam ao pioneiro, Dr. Henry Morris – UM ENGENHEIRO, o papa do criacionismo americano e fundador do ICR – Institute for Creation Research (cuja Research eu até hoje desconheço.)
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Quem ouviu algumas palestras, como eu ouvi, pode apontar os erros científicos (que são muitos), as incorrecções, as simplificações e, porventura, a má-fé deste senhor que se autodenomina cientista, SÓ QUE NÃO É ACEITE EM NENHUM MEIO CIENTÍFICO DE TODO O MUNDO.
Não é tarefa difícil, pois a Internet está cheia de refutações bem-embasadas sobre os argumentos trazidos pelo Sr. Adauto.
Certamente ficaremos abismados com a desinformação deste que se denomina cientista, e ainda por cima, físico. Ele inclusive ignora as recomendações do maior portal Criacionista americano, o Answer in Genesis, sobre os argumentos que os criacionistas não devem mais usar.
APESAR DE HAVER VÁRIOS VÍDEOS, EVIDENCIANDO AS SUAS MENTIRAS E ALDRABICES, NUNCA O OUVI A ELE RESPONDER ÀS REFUTAÇÕES, CERTAMENTE POR NÃO TER NADA A OPÔR.
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Ele afirma que devemos questionar a ciência, dizendo que a ciência quando deixa de ser questionada torna-se um dogma, e quando vira um dogmatismo, passa a ser religião. Não é caso para rir?
Para quem já está acostumado com os argumentos criacionistas, este recado dado está bem claro: Ele quer que pensemos que a evolução é religião, é um dogma, QUANDO É EXACTAMENTE O INVERSO.
Resposta:
A teoria da evolução simplesmente descreve partes da natureza. O fato de que essa parte da natureza é importante para muita gente não faz disso uma religião. Vejamos alguns atributos das religiões e como a teoria da evolução se compara com elas:
* Religião deseja explicar a realidade como um todo. A evolução quer explicar apenas o desenvolvimento da vida (SEQUER EXPLICA A ORIGEM DA VIDA).
* Religião quer explicar o papel dos seres humanos nessa realidade absoluta. A evolução descreve apenas o nosso papel em relação ao presente e ao meio-ambiente relativamente recente.
* Religião quase sempre inclui reverência ou crença em algo superior ou sobrenatural. A evolução não.
* Religião impõe princípios morais nos seus membros. A evolução não. A evolução foi usada (e mal usada) como base para moral e valores por algumas pessoas. Mas a visão deles, apesar de baseada na evolução, não faz parte da ciência da evolução.
* Religião possui rituais e sacramentos. A única coisa comparável a isso são cerimónias de graduação, e isso já não tem nada a ver com religião.
* A idéias religiosas são altamente estáticas. Geralmente elas mudam apenas quando há divisão em novas religiões. IDÉIAS EM BIOLOGIA EVOLUTIVA MUDAM QUANDO NOVAS EVIDÊNCIAS SURGEM.
Além de tudo isso, como pode uma religião não possuir nenhum adepto? Se perguntado aos cientistas evolucionistas qual a religião deles, todos dirão que são cristãos, judeus, hindus, ou que não possuem religião, sendo agnósticos ou ateus ou deístas ou teístas. Nenhum vai dizer que a sua religião é o evolucionismo. Se evolucionismo é religião, é a única religião do mundo que é rejeitada por todos os seus fiéis.
Se por religião entendem metaforicamente o ato de praticar algo com zelo e afeição, então colecionar selos também é religião. Cuidar de plantas, ser médico, advogado, ou qualquer outra actividade é religião. Isso faz o significado de religião perder totalmente o sentido.
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O embasamento que o Criacionismo tem, possui como base os textos sagrados.
As “descobertas científicas” (que na verdade são apenas observações do que é superficialmente aparente, como o design) são divulgadas e aceites apenas se concordam com os relatos literais do Génesis.
PORTANTO, O CRIACINISMO NÃO TEM EMBASAMENTO CIENTÍFICO, APENAS RELIGIOSO.
Afinal, a ciência verdadeira, isto é, aquela que tem Peer-Review, aceita a evolução. (Peer – review é o procedimento básico da ciência de publicar os resultados de pesquisas, achados, teorias em revistas científicas para escrutínio, discussão e replicação dos “pares”, ou seja, dos outros cientistas.
Infelizmente o Criacionismo não pratica este hábito, pois apenas publica em revistas dentro de um pequeno gueto criacionista, e não em revistas aceitas mundialmente como referências nas mais diversas áreas da ciência.
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Como tudo começou é problema dos físicos, astrofísicos, cosmólogos, etc.
Evolução é chamada Evolução biológica porque trata de Biologia, o estudo da vida.
A EVOLUÇÃO LIDA COM A VIDA DEPOIS QUE ELA JÁ EXISTE, NÃO SE PREOCUPA COM A ORIGEM DA VIDA.
VAMOS CONTINUAR O EMBATE SOBRE A FUTILIDADE DO PAROLO JOSÉ E SUAS ALUCINAÇÕES :
— SOBRE OS EVANGELHOS :O Novo Testamento foi melhor preservado em manuscritos do que qualquer outro livro antigo, possuindo mais de 5400 manuscritos gregos completos ou fragmentos de manuscritos, 10 000 manuscritos em latim e 9300 manuscritos em diversos outros idiomas antigos incluindo siríaco, eslavo, gótico, copta e armênio. Esses manuscritos em sua maioria são cópias de cópias de outras cópias, podendo fortemente conter erros de escrita se pudessem ser comparados aos escritos originais; para comparação, há somente sete cópias manuscritas dos escritos de Platão, escritas aproximadamente 1 200 anos após os originais.[4]
JOSE-O QUE TU DISSESTE não refuta o facto de que, actualmente, muitos pouquíssimos cientistas (ou nenhum, pelo menos sérios) seguem a literalidade da Bíblia, como é o caso do Willer.
R- POR QUÊ NÃO? OS EVOLUCIONISTAS ,INCLUINDO JOS,ACREDITAM NA LITERALIDADE DE QUE O UNIVERSO E A TERRA SURGIRAM DO NADA? QUAL É A DIFERENÇA ?
JOSE- Os Ateus e Evolucionistas não são hostis à ciência, ANTES PELO CONTRÁRIO.
Os cientistas ateus e evolucionistas, BEM COMO OS CIENTISTAS NÃO-ATEUS E TAMBÉM EVOLUCIONISTAS, utilizam o método científico nos seus estudos. E CONFIAM NA CIÊNCIA
R- MENTIRA –OS PSEUDOS CIENTISTAS ,NA TENTATIVA DE APLICAR O MÉTODO CIENTIFICO,NÃO CONSEGUIRAM OBSERVAR GERAÇÃO ESPONTANEA DA VIDA .NÃO EXISTE EVIDÊNCIA QUE OCORRE AGORA ,NÃO SE TEM COMPROVADO ,PELA OBSERVAÇÃO ,NENHUMA TEORIA A RESPEITO DELA.AS EXPERIÊCIAS DE LABORATÓRIOS TEM FALHADO EM REPETÍ-LAS , E O JOSÉ É HOSTIL A REALIDADE E VERDADE.
–JOSE_Conclusão: NÃO TENS A TAL DUZIA DE CIENTISTAS ou não sabes, (OU O QUE É MAIS CERTO, NÃO EXISTEM).
Conclusão: Não tens nenhuma prova concreta e convincente (OU O QUE É MAIS CERTO, TAIS PROVAS NÃO EXISTEM) de que a Terra tem menos de 10 mil anos.
R- NÃO APRESENTOU NEM UM CIENTISTA QUE COMPARTILHOU UMA DESCOBERTA DE VACINA QUE TENHA DEFENDIDO UMA TESE ILUSÓRIA DA EVOLUÇÃO , ME APRESENTE OS 10 QUE LHE RESPONDA .
–JOSE-Geralmente o ataque à evolução por parte de criacionistas desonestos mostra-se ilusório.
É O QUE ACONTECE COM O WILLER, QUE DE EVOLUÇÃO NÃO PERCEBE NADA, nem de qualquer outra ciência.
R- A QUESTÃO DOS PSEUDOS CIENTISTAS NÃO CONSEGUEM COMPROVAR QUE A EVOLUÇÃO OCORREU , POIS O METODO CIENTIFICO SEMPRE FALHOU E ATÉ JOSE E OUTROS NÃO CONSEGUIRAM DECIFRAR O MILAGRE DA VIDA ! NÃO É ISSO INEPTO ?
JOSÉ- SE O NEANDERTAL FOSSE FALSO, O SEU DNA NÃO TERIA SIDO SEQUENCIADO E SEU GENOMA NÃO ESTARIA DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD DE QUALQUER CIENTISTA DO MUNDO.
R- Quais são os habitantes da terra que possuem o gens dos neandertais ,seria só os alemães ou quem sabe os portugueses ! Do cruzamento com os neandertais, nossos primos na evolução, os seres humanos herdaram pelos e cabelos mais grossos para se proteger melhor do frio, além de um sistema imunológico mais forte.
Mas também adquirimos genes que nos tornam propensos a sofrer mais com certas condições de saúde.
O último deles poderia ser a covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.
ESTÃO ACUSANDO OS CHINESES , QUE DIZEM QUE A COVID SE ENCONTRA HOSPEDADO EM MORCEGOS, MEU DEUS !QUE DILEMA !
JOSE-ORIGEM DA VIDA E EVOLUÇÃO SÃO DUAS COISAS DISTINTAS.
JÁ EXPLIQUEI ISTO AO WILLER, DEZENAS DE VEZES, mas ele, tacanho como é, ainda não percebeu.
R- mas o falastrão do português ,não conseguiu me explicar COMO PODE HAVER EVOLUÇÃO SEM A VIDA , numa forma de omissão , os evolucionistas gostam diferenciar uma da outra para não terem que explicar a origem da vida , TACANHO lhe cai melhor ,seu asqueroso !
JOSE- A verdadeira ciência encontra-se não só na medicina, mas também na física, química, biologia, biologia ganética, astronomia, paleontologia,geocronologia, etc etc etc.
JÁ TE DISSE QUE TU N\AO SABES SEQUER O QUE É CIÊNCIA.
R- sei sim! Quando tinha 8 anos eu tinha aula de ciência, inclusive aprendi obter energia de duas batatas !
–O CRIACIONISMO, SOB QUALQUER NOME OU DESIGNAÇÃO, NÃO ADICIONA NENHUM VALOR INTELECTUAL AO HOMEM
r- mentiroso, o homem precisa ser inteligente e sábio para entender a biblia , uma coisa é puxar a carroça como ateus e evolucionistas e os criacionistas sabem conduzí-la ! Entendeu falastrão !
JOSE- José apresente 10 cientistas evolucionistas que desenvolveram uma vacina?
Soumya Swaminathan, Ugur Sahin; Katalin Karikó; Adriano Henriques, Pedro Simas, Luís Graça, Bruno Silva-Santos, Özlem Türeci, Edison Durigon, Ester Sabino, Felipe Naveca, Patricia Rocco, Marilda Siqueira, Jorge Kalil, AO LADO DE MILHARES DE OUTROS CIENTISTAS, TIVERAM PARTICIPAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DAS VACINAS CONTRA A COVID 19.
r- nenhum destes,possuem temas envolvidos com a evolução , não destes possuem tese defendendo a suposta evolução das espécies !
-JOSE- Cientistas que publicaram livros sobre a evolução tens muitos: Einsten, Marie Curie, Stephen Hawking, Abreu, Marco Pina, Ervin Laslo, Jerry A. Coyne, David Sloan Wilson, Marcelo Gleiser, OS QUAIS FAZEM PARTE DA MINHA BIBLIOTECA.
Se tu lesses metade dos livros que eu já li, saberias um pouco mais. ASSIM NÃO SABES NADA DE NADA.
R- Engano seu, Ficaria como tu, sem saber dar uma explicação sobre a origem da vida e do universo ,seria uma pessoa desiludida, e ademais , a vida para os ateus não fazem sentido , nenhum dos seus autores preferidos ,comentam sobre o sofrimento e nem o seu significado ! QUE BOBAGEM JOSE ! BESTEIROL NÃO INSTRUI A NINGUÉM, TE REFUTANDO ,COMO SURGIU O DNA MESMO ?
R- NÃO ENTENDO POR QUAL MOTIVO OS EVOLUCIONISTAS SE PERDEM AO CONFRONTAR ADAUTO E EBERLIN, SERÁ QUE SÓ O JOSÉ NÃO SABE?
VOU LHE FAZER UMA PERGUNTA DELES A VOCÊ? vou ser compassivo com você, saberia me responder como surgiram o elementos essenciais a vida , numa terra primitiva com uma atmosfera primeva ?
–TUDO ESTÁ LIGADO. SER ANTI-CIENTÍFICO, COMO O WILLER, É COMO VIVER NA ÉPOCA DO OBSCURANTISMO RELIGIOSO DA IDADE MÉDIA.
R- ATÉ FAZ SENSITIDO , a mesma situação ocorre com o obscurantismo evolutivo, ficam só na teoria, suposições e estimativas, mas nunca dizem e explicam o por quê da vida … e fica claro que se trata apenas de um modismo cujo fim se alonga , pois nunca chegarão a realidade dos fatos ;
continuará …
Sobre os Evangelhos: Dizes que todos os milhares de manuscritos que existem, na sua maioria, são cópias de cópias de outras cópias, podendo fortemente conter erros de escrita se pudessem ser comparados aos escritos originais; MAS NÃO PODEM SER COMPARADOS AOS ORIGINAIS QUE NÃO EXISTEM,
Logo, não têm fiabilidade alguma.
Logo o que eu disse em cima não foi desmentido pelo Willer.
Nenhum dos autores dos Evangelhos foi testemunha ocular dos factos relatados. Nem os Evangelhos podem ser tidos como narrando factos históricos.
Além disso, segundo apurei de muitas leituras realizadas, os títulos dos Evangelhos foram acrescentados apenas no segundo século.
Na verdade, quando as pessoas se referem aos evangelhos, logo associam aos seus respectivos “autores”: Mateus, Marcos Lucas e João.
No entanto, poucas delas sabem que os Evangelhos são anónimos e que os nomes que lhes são atribuídos foram criados pela tradição Católica.
Até mesmo muitas obras cristãs reconhecem isso (Bruce – 1983, Morris – 1994, Burge -2000, Harrison – 1990).
A maior parte dos historiadores concorda que nenhum dos evangelistas foi testemunha ocular da vida de Jesus.
Os Evangelhos, na verdade, faziam parte de uma grande variedade de textos que circulavam nos primeiros séculos depois de Cristo e representavam o que algumas das comunidades cristãs pensavam (os Evangelhos que foram deixados de lado pela tradição católica tornaram-se conhecidos como apócrifos).
Os textos têm autoria anónima, e os pesquisadores possuem poucas informações sobre sua exacta origem bibliográfica e geográfica.
O que se sabe é que eles foram criados a partir de relatos, memórias, tradições e textos mais antigos, que circulavam entre as primeiras comunidades cristãs. Não há testemunhos oculares.
Deste modo, não podem provar nenhuma verdade.
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O QUE TU DISSESTE não refuta o facto de que, actualmente, muitos pouquíssimos cientistas (ou nenhum, pelo menos sérios) seguem a literalidade da Bíblia, como é o caso do Willer.
Continuas a não refutar coisíssima nenhuma do que afirmei.
Na verdade o que está dito é que pouquíssimos cientistas (ou nenhum, pelo menos sério) seguem a literalidade da Bíblia, como é o caso do Willer.
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Os Ateus e Evolucionistas não são hostis à ciência, ANTES PELO CONTRÁRIO.
Os cientistas ateus e evolucionistas, BEM COMO OS CIENTISTAS NÃO-ATEUS E TAMBÉM EVOLUCIONISTAS, utilizam o método científico nos seus estudos. E CONFIAM NA CIÊNCIA.
PSEUDO-CIENTISTAS são os pouquíssimos cientistas criacionistas, que parecem ser mas não são verdadeiramente cientistas.
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Conclusão: NÃO TENS A TAL DUZIA DE CIENTISTAS ou não sabes, (OU O QUE É MAIS CERTO, NÃO EXISTEM).
Conclusão: Não tens nenhuma prova concreta e convincente de que a Terra tem menos de 10 mil anos (OU O QUE É MAIS CERTO, TAIS PROVAS NÃO EXISTEM).
TAIS CONCLUSÕES CONTINUAM A SER VERDADE.
Por outro lado, apresentei 10 cientistas que participaram na elaboração de vacinas (que são todos evolucionistas), ACRECENTANDO QUE NÃO HÁ UM CIENTISTA SEQUER NO MEIO DELES QUE SEJA CRIACIONISTA DA TERRRA JOVEM.
Não desmentiste tal facto.
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Geralmente o ataque à evolução por parte de criacionistas desonestos mostra-se ilusório.
É O QUE ACONTECE COM O WILLER, QUE DE EVOLUÇÃO NÃO PERCEBE NADA, nem de qualquer outra ciência.
JÁ TE DISSE QUE PSEUDOCIENTISTAS SÃO OS POUCOS CRIACIONISTAS, não é preciso repeti-lo.
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SE O NEANDERTAL FOSSE FALSO, O SEU DNA NÃO TERIA SIDO SEQUENCIADO E SEU GENOMA NÃO ESTARIA DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD DE QUALQUER CIENTISTA DO MUNDO.
Sabes sequer o que é sequenciar o genoma?
Disse-te que até o próprio Vaticano tem cientistas que estudam essas descobertas e que SE ELES TIVESSEM EVIDÊNCIAS CONTRÁRIAS ELES NÃO HESITARIAM EM APRESENTA-LAS.
Não contestaste nada. És um zero à esquerda.
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ORIGEM DA VIDA E EVOLUÇÃO SÃO DUAS COISAS DISTINTAS.
JÁ EXPLIQUEI ISTO AO WILLER, DEZENAS DE VEZES, mas ele, tacanho como é, ainda não percebeu.
Continuas a não perceber?
Ou a tua inteligência não dá para mais!!
A origem da vida e a evolução biológica são coisas distintas.
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A verdadeira ciência encontra-se não só na medicina, mas também na física, química, biologia, biologia ganética, astronomia, paleontologia,geocronologia, etc etc etc.
JÁ TE DISSE QUE TU N\AO SABES SEQUER O QUE É CIÊNCIA.
NÃO SABES O QUE É CIÊNCIA, OU PELO MENOS É O QUE DEMONSTRAS.
Se tiveste aulas de ciência não aprendeste nada.
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O CRIACIONISMO, SOB QUALQUER NOME OU DESIGNAÇÃO, NÃO ADICIONA NENHUM VALOR INTELECTUAL AO HOMEM
Tu nem sequer a Bíblia entendes.
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José apresente 10 cientistas evolucionistas que desenvolveram uma vacina?
Soumya Swaminathan, Ugur Sahin; Katalin Karikó; Adriano Henriques, Pedro Simas, Luís Graça, Bruno Silva-Santos, Özlem Türeci, Edison Durigon, Ester Sabino, Felipe Naveca, Patricia Rocco, Marilda Siqueira, Jorge Kalil, AO LADO DE MILHARES DE OUTROS CIENTISTAS, TIVERAM PARTICIPAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DAS VACINAS CONTRA A COVID 19.
TODOS SÃO EVOLUCIONISTAS
CRIACIONISTAS É QUE NÃO EXISTE NENHUM.
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Cientistas que publicaram livros sobre a evolução tens muitos: Einsten, Marie Curie, Stephen Hawking, Abreu, Marco Pina, Ervin Laslo, Jerry A. Coyne, David Sloan Wilson, Marcelo Gleiser, OS QUAIS FAZEM PARTE DA MINHA BIBLIOTECA.
Se tu lesses metade dos livros que eu já li, saberias um pouco mais. ASSIM NÃO SABES NADA DE NADA.
Como não lês nada, não sabes nada.
Para conhecer os mitos sobre a origem do homem que vêm na Bíblia e demais ficções que também vêm na Bíblia não é preciso ser muito inteligente. Qualquer criança de 8 anos os conhece.
Só que tu não sabes mais nada. Es um zero à esquerda.
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Eu quero que o Adauto e o Eberlin se danem.
Eles não são verdadeiro cientistas e se tu tens aprendi com eles, TAMBÉM ADA SABES.
Só falei no Adauto porque tu de vez em quando o tens chamado à colacção.
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TUDO ESTÁ LIGADO. SER ANTI-CIENTÍFICO, COMO O WILLER, É COMO VIVER NA ÉPOCA DO OBSCURANTISMO RELIGIOSO DA IDADE MÉDIA.
ATÉ FAZ SENTIDO, pois faz.
Interessa o diálogo ciência e religião? Para muitos a questão é simples e nem requer muita reflexão: A ciência lida com o mundo objetivo, utiliza a razão e a experimentação; a religião lida com o mundo espiritual, utiliza a fé e a ritualística. Ponto final.
Distintas formas de ação do ser humano com características próprias e independentes.
As fronteiras são claras, não há em verdade a necessidade de disputas pois os domínios da ciência e da religião não se encontram nem se desencontram: simplesmente não se comunicam.
Sem dúvida a imagem do parágrafo anterior pode ser considerada o paradigma de nosso tempo.
A ciência e a religião deixam de confrontar-se pois não há mais o diálogo. Cada qual cuida de sua área de influência. ERA MESMO ASSIM QUE DEVIA SER.
Em linhas gerais, este pode ser indicado como o quadro da questão nos dias de hoje.
Qual a idade de nosso universo? Nos últimos anos as revistas de divulgação científica apresentam resultados indicando que a cifra inicialmente anunciada, 15 bilhões de anos, talvez seja demasiada alta, e que o universo, desde o big-bang até nossos dias, não teria mais que 12 bilhões de anos.
De qualquer maneira, não há dúvida de que os números da ciência apontam para uma cifra bastante grande, muito difícil de se imaginar. Nossa mente está habituada com dezenas de anos, séculos e no máximo milénios.
Bilhões de anos é algo muito estranho para nosso raciocínio mais imediato. Mas isto não é um aspecto isolado no conhecimento científico: muita coisa na ciência foge à nossa compreensão mais imediata das coisas.
Para tomar uma ilustração diametralmente oposta pensamos na ciência dos átomos e seus núcleos que descrevem processos hiper-rápidos, como isótopos de certos elementos químicos que têm uma vida média de 10 a menos nove segundos, é dizer, 0,000000001 segundos.
Dá para imaginar um tempo tão pequeno? Pois os físicos e químicos não só imaginam esses tempos superpequenos como estudam em detalhes esses elementos e seus processos nucleares.
Em verdade, o conhecimento científico é bem mais óbvio do que queremos crer.
A ciência, como conhecimento humano da natureza e do universo, faz uso de esquemas mentais e arranjos experimentais bastante complexos, que exigem um envolvimento e treinamento muito profundo e demorado por parte do cientista para que um bom nível de compreensão e prática seja atingido.
Quando pensamos na idade do universo em termos científicos somos levados a essas surpreendentes cifras.
E se confrontamos essas cifras com os conhecimentos extraídos da Bíblia somos inicialmente levados a perceber um tremendo desencontro.
Pelo relato bíblico, poderíamos afirmar que o universo não possui nem 6000 anos de existência. A ciência e a religião estão, nesta questão específica, em completo desacordo.
MUITOS ACREDITAM NAS CONCLUSÕES ACIMA ESBOÇADAS E DESCONSIDERARAM O CONHECIMENTO CIENTÍFICO, VALIDANDO A RELIGIÃO, OU PELO CONTRÁRIO, RE-AFIRMANDO O CONHECIMENTO BÍBLICO, RELATIVIZAM OU MESMO DESPREZAM O CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
Como é o caso do Willer.
CRÍTICA DE AJGUÉM QUE ASSISTIU A PALESTRAS E ADQUIRIU O LIVRO DO ADAUTO: COMO TUD COMEÇOU?
Sei que é falacioso julgar um argumento pelo seu pronunciador e por isso resolvi assistir às palestras e comprei o livro dele intitulado “Como tudo começou”.
Já no prefácio, Adauto comete erros.
Ele insiste em dizer que o tema “criação/evolução” remonta à Grécia antiga. Acredito que essa afirmação é incorreta. Não existia a Teoria da Evolução.
Ele diz, por exemplo, que Tales afirmou que tudo “evoluiu da água”. Desafio que me mostrem onde está escrito isso, além do próprio livro dele e dos seus colegas. O fato de dizer-se “tudo é água” nada tem a ver com dizer que as coisas surgiram ou “evoluíram” da água.
O Adauto colocou a seguinte citação de Kepler: “O mundo da natureza, o mundo do homem, o mundo de Deus: todos eles se encaixam”. Para aqueles que conhecem a biografia de Kepler — para aqueles que não conhecem, recomendo a edição especial da Scientific American Génios da Ciência —, sabe-se que a crença dele nesse encaixe era literal.
Ele insistiu muito tempo na idéia de que os planetas ressoavam como “a música das esferas”, revivendo a teoria pitagórica, e construiu um modelo do sistema solar baseado nos sólidos de Platão por causa de suas crenças religiosas.
Não ponho em dúvida a importância do trabalho de Kepler para a Ciência, mas, embora tenha abandonado a idéia de que o círculo era a trajetória perfeita e divina, adotando as elipses, ele se manteve fiel à boa parte de suas crenças de modo até obsessivo.
Outra crítica que faço ao Adauto é pelo fato de ele dizer que homens como Newton, Platão etc. acreditavam num Criador SEM CONSIDERAR O MOMENTO HISTÓRICO EM QUE ELES VIVIAM E A CULTURA QUE OS CERCAVA.
O ATEÍSMO COMEÇA A SER CONSTRUÍDO, PELO MENOS COMO O CONHECEMOS ATUALMENTE, APENAS A PARTIR DO SÉCULO XVIII.
Ele também diz-se ex-evolucionista, mas duvido de tal assertiva. Sempre desconfio de pessoas que iniciam seu discurso dizendo-se ex-atéias etc.. Se ele foi evolucionista algum dia, deve ter sido quando criança, já que estudou numa universidade claramente criacionista.
O Adauto faz uma verdadeira confusão de definições.
Ele diz que a “Evolução não é um processo natural, pois é tratado por inferência e não por observação direta”.
Li recentemente, numa das edições da Scientific American — não consegui encontrar a referência exata —, que pesquisadores constataram numa ilha que a Evolução não precisa de milhares de anos para ser observada, pois pássaros mudavam o formato do seu bico de acordo com ciclos de escassez.
Se isso não é observação direta, então não sei o que pode ser. Se vocês procurarem, VERÃO QUE A TEORIA DA EVOLUÇÃO HOJE JÁ TEM RAMOS COMO A MEDICINA EVOLUTIVA OU A PSICOLOGIA EVOLUTIVA E QUE VÁRIAS CARACTERÍSTICAS INCLUSIVE NÃO SÃO ENTENDIDAS SEM A PERSPECTIVA EVOLUCIONISTA, COMO, POR EXEMPLO, A HÉRNIA, SOLUÇOS, COR DE PELE.
Essa observação que eu citei excluiu igualmente a definição dele de Evolução, pois não são necessários longos períodos de tempo para mudanças características numa população.
Ele conceitua e define vários termos, como já disse, de forma equivocada.
O termo naturalismo, primeiramente, é definido como uma cosmovisão que exclui a ação criadora. Se vocês procurem sobre o naturalismo, verão que não é bem assim. Na verdade, do jeito que ele a define, seria apenas uma visão filosófica de mundo. Isso não é ciência!
Ele define Evolução a partir dessa cosmovisão de mundo! DEUS NÃO É OBJETO DE ESTUDO DA CIÊNCIA POR DEFINIÇÃO, JÁ QUE ELE É IMATERIAL — desconsiderando-se outras visões de Deus como, por exemplo, a de Espinosa.
Ele fala dos fósseis de transição, usando, inclusive, uma citação de Darwin.
É importante dizer que Darwin não conhecia a Genética de Mendel. A Teoria da Evolução hoje é uma junção de Darwin com Mendel.
Mesmo que não houvesse os fósseis transicionais — NA VERDADE, EXISTEM CENTENAS DELES — não haveria necessidade deles existirem por causa de algo chamado mutação.
A forma como ele define “Criacionismo” de maneira alguma é contrária à Teoria da Evolução: “cosmovisão que propõe que a complexidade encontrada na natureza é resultante de um ato criador intencional”.
Ele insiste nessa idéia o tempo todo, mas já citei o caso do Collins, que contradiz isso.
Uma idéia que todo criacionista adora sustentar é a do relojoeiro. Parece que eles nunca leram Hume.
Faço duas críticas a esse raciocínio. A primeira é a de que ele parte do princípio da causalidade de que todo efeito parte de uma causa e que toda causa tem um efeito.
Pode parecer uma asserção óbvia, mas não é.
A Física Contemporânea inclusive dá alguns indícios da quebra desse princípio, especificamente no que se refere à medida do spin de partículas subatÓmicas em certos pares.
A segunda crítica é que o fato de um raciocínio ser mais provável no que se refere ao senso comum, refiro-me especificamente ao exemplo que ele deu na palestra sobre o bolo encontrado em cima de uma mesa, não o torna correto!
Pode ser improvável que o relógio encontrado no meio de uma floresta tenha surgido do nada ou por meio de processos naturais e espontâneos, mas não se pode descartar a possibilidade de que algo improvável continue sendo possível.
Outro erro que o Adauto comete é o de dizer que a Teoria da Evolução nunca chegará a ser uma Lei e que deve ser chamada no máximo de Hipótese.
DAREI ALGUNS EXEMPLOS PARA QUE VOCÊS VEJAM A TOLICE DESSA AFIRMAÇÃO.
A mecânica clássica newtoniana é baseada nas três leis de Newton e a segunda lei descreve a lei da gravitação universal.
A Teoria Eletromagnética de Maxwell incluiu a lei de Faraday, de Coulomb etc. ; a Termodinâmica é baseada em 4 leis básicas.
A Teoria da Evolução, da mesma forma, é baseada na lei da seleção natural.
Em outras palavras, as teorias são modelos físicos, matemáticos etc. que descrevem as leis da natureza.
A Teoria da Relatividade Geral de Einstein foi comprovada com a observação do desvio gravitacional da luz por meio da observação de um eclipse, mas não se tornou lei por isso.
Outra distinção importante é que não se prova teoria científica, mas se fazem comprovações. Ela, geralmente, faz previsões e é comprovada por meio destas; contudo, nada impede que fatos novos no futuro tragam a necessidade de uma nova teoria, que, no entanto, deve englobar todas as previsões feitas pela teoria anterior. Teoremas matemáticos que são demonstrados e provados, uma vez que sejam demonstrados, nunca poderão ser derrogados por nada.
No primeiro capítulo do livro, o Adauto diz que Anaximandro de Mileto afirma que tudo o que existe no universo seria proveniente dos quatro elementos: ar, fogo, terra e água e que estas substâncias seriam provenientes de um elemento chamado “apeiron”. Quando li isso, não acreditei!
Como alguém escreve um absurdo desses num livro? Foi Empédocles que acreditava que os quatro elementos formavam tudo; além do mais, Anaximandro se destaca, justamente, por sugerir um elemento abstrato imaterial como origem de tudo!
A insistência da maioria dos criacionistas com relação à interpretação literal do Gênesis — conheço criacionistas que não assumem tal pressuposto de literalidade — pode ser comparada à insistência dos antigos de que as órbitas dos planetas tinham de ser circulares.
A única idéia que o Adauto tratou na palestra que achei interessante, mas que, IMEDIATAMENTE, PERCEBI QUE ERA FALHA, foi a de que a curvatura do espaço-tempo poderia reduzir a distância que observamos das estrelas.
O Adauto diz que a distância considerada das estrelas é num espaço-tempo euclidiano, sem curvatura, e que, no entanto, estamos medindo uma distância maior por causa da curvatura que não é considerada.
Faço dois questionamentos! Em primeiro lugar, interpretando-se o tecido espaço-temporal como uma colcha que se distorce, a luz viajaria em cima deste tecido e, por definição, não existiria universo entre o tecido e o espaço distorcido; logo, não se poderia falar que estamos vendo algo e medindo em linha reta. Essa interpretação, no entanto, considera um tecido bidimensional, mas sabemos que ele é quadridimensional.
Se fizermos medições por meio de espectroscopia, medindo, portanto, o brilho das estrelas, não haveria diferença entre a distância percorrida pela luz e a distância real, já que esta seria curva propriamente dita.
Ele também falou na possibilidade de que a luz tenha tido valores diferentes no decorrer do tempo e que a constância da luz é um postulado na Relatividade.
Tudo bem: de fato, é um postulado, mas baseado em experiências minuciosas.
Mesmo com todo o desenvolvimento tecnológico, nunca se observou mudança na velocidade da luz e Einstein baseou-se nos experimentos de Michelson-Morley.
Li, há algum tempo, uma matéria intitulada “constantes inconstantes”, de John D. Barrow e de John K. Webb, que diz que, nos últimos seis anos, alguns físicos colocaram em dúvida a suposição de que as constantes físicas têm o mesmo valor em qualquer ponto do espaço e do tempo. Com base na comparação entre a observação de quasares e medidas de controle feitas em laboratório, argumentam que, num passado remoto, os elementos químicos absorviam luz de maneira diferente do que fazem hoje. Se confirmadas essas suposições, as leis físicas observadas não seriam universais e seria um sinal de que o espaço tem dimensões adicionais.
Acredita-se que uma teoria da gravitação quântica explicaria o porquê de as constantes físicas terem os valores que têm, mas acho que estamos longe de tal teoria, embora muitos confiem na Teoria de Cordas ou na Teoria de Loops. Não sei o que restaria da Física se concluíssem que um dos pontos fundamentais de que a leis sempre foram e serão as mesmas for mudado, embora sempre tenha questionado como se pode construir todo um campo científico baseado nessa suposição.
Acontece que o Adauto parte de uma especulação pra querer dizer que não vemos as estrelas do jeito que acreditamos que vemos.
Quanto aos métodos de datação, prefiro não comentá-los, pois não estudei todos os métodos com profundidade; contudo, tenho uma objeção!
O Adauto diz que as datações radiométricas partem do pressuposto de que as quantidades de elementos na atmosfera sempre foram constantes.
Não sei se isso é verdade; contudo, caso seja verdade, como explicar então a datação de pedras lunares?
Acredito que os criacionistas fazem uso de dois pesos e de duas medidas no que se refere ao ceticismo: para algumas coisas, eles são extremamente céticos, mas extremamente dogmáticos para outras.
É triste ver como as pessoas que não conhecem a Ciência deixam-se enganar facilmente, aplaudindo de pé idéias tempestuosas que confirmem sua fé.
Grosso modo, as pessoas costumam acreditar num “Deus das lacunas” em que tudo que não é explicado ainda tem lugar pra Deus; assim, Deus vai ocupando um espaço cada vez menor na vida das pessoas na medida em que o mundo é explicado pela Ciência.
O Adauto disse que, no dia em que mostrarem a ele que a Bíblia tem erros científicos, ele vai jogar tudo pro alto porque, se a Bíblia não tem credibilidade no verificável, não terá no que não se verifica.
ACHO QUE ELE NUNCA DEVE TER LIDO A BÍBLIA COM ATENÇÃO OU ENTÃO FICOU INVENTANDO ROUBALHEIRA PRA CADA COISA QUE LIA EM DESACORDO COM A CIÊNCIA.
Os primeiros escritos contêm especialmente mitos das origens.
Os mitologistas há muito que catalogam e criam grupos agregando mitos com similitudes de modo a tentar esclarecer aquilo que é comum e o que surge isolado nas mitologias da criação, para uma maior facilidade de estudo, nomeadamente: a criação a partir do caos; a criação a partir do nada; a criação a partir do desmembramento de um ser primordial; a criação através de uma divindade; a criação resultante de acto procriador de um casal; a criação a partir de um ser vindo de outro mundo, entre outros.
TAMBÉM A CRIAÇÃO DO HOMEM SURGE DIVERSA CONFORME AS CULTURAS E OS SEUS MITOS.
Na mitologia chinesa a humanidade é criada a partir da lama (tal como num do capítulos do Génesis, com Deus a criar o homem a partir do barro, ou do pó a Terra), ou a partir do acasalamento dos primordiais humanos (como na segunda versão da criação por Nü Wa) o que nos leva à comparação com a descendência de Adão e Eva, por exemplo, onde a procriação é a “máquina” do crescimento da humanidade.
Irmãos que acasalam, num incesto sagrado e mitológico que surge em vários mitos.
Temos assim ou mitos Sumérios. Os sumérios foram um dos povos mais importantes da antiguidade. Viveram ao sul da Mesopotâmia, onde hoje estão o Iraque e a Síria, no período entre 6.500 a.C. e 1.940 a.C.
Além de desenvolverem uma das primeiras formas de escrita, a cuneiforme, também deram grandes contribuições para o desenvolvimento da astronomia. Mas não foi só isso.
Os mitos e fábulas dos sumérios, cheias de lições de moral e analogias com a vida em sociedade.
Assim como várias outras civilizações, os sumérios acreditavam que o início do mundo se deu pela separação do deus do céu, An, e de sua contraparte, Ki. Essa divisão foi feita pelo filho do casal Enlil, que no futuro destronaria o pai e se tornaria rei.
O mito Judaico ou Israelita, lavrado em duas versões no livro do Génesis, é um sucedâneo dos Mitos Sumérios.
PORQUE SE TRATA DE «MITOS», A SUA LEITURA EXIGE UMA ADEQUADA METODOLOGIA HERMENÊUTICA. Tanto na etnografia e no estudo das religiões comparadas, como nos estudos bíblicos, fala-se com frequência de «mito».
Usa-se o vocábulo com acepções diferentes: designa ora uma visão de conjunto, ora uma certa unidade gnoseo-lógica de fundo e de forma, ora uma história de fundo lendário, ora uma fábula ou uma fantasia sem consistência. Com uma carga de significação mais ou menos negativa, não admira que, nalguns casos, haja necessidade de desmitificar, ou seja reduzir ao nada, enquanto noutros casos será necessário desmitizar ou desmitologizar, ou seja buscar o que ali exista de verdade.
Bultmann, por exemplo, insiste no aspecto de «visão de conjunto» quando se refere à Bíblia. Em vez de «mitos», ele vê ali uma mentalidade mítica no seu aspecto global que confunde o humano com o transcendente, o natural com o sobrenatural.
Essa confusão de níveis, própria duma mentalidade acientífica, ou anti-científica, exige do leitor moderno um trabalho de desmitologização.
Para tal, o referido autor eleva o mito à categoria de símbolo e apela para uma interpretação existencial.
Descobrir a «verdade» do mito significa aceitar os seus aspectos positivos. É o que tem de fazer-se nos relatos das origens, já que aí entra em cheio o mito, «género religioso por excelência em todas as civilizações antigas».
Como expressão literária, é «o meio perfeitamente adaptado aos gostos e às exigências dos orientais».
É o meio preferido para afirmar ideias religiosas, porque «o argumento próprio do mito é a verdade do inefável que tem extraordinária importância para o homem».
«Este não pode penetrar no divino a não ser por símbolos, que lhe são proporcionados pelo género mítico». J. Salguero, que estamos a citar, conclui ainda que «na antiguidade, o mito parece que era o método mais adequado e pedagógico de que dispunham os homens para penetrar no terreno do divino».
Compreende-se que seja assim, porque a linguagem mítica serve-se de imagens e de símbolos onde, de algum modo, aparece concretizado o que seria difícil de dizer em linguagem abstracta.
Permite uma enorme liberdade não só na escolha do argumento como no próprio modo de narrar. Exageram-se por exemplo os antropomorfismos e os antropopatismos quando se fala dos deuses e ultrapassam-se todas as verosimilhanças.
Apesar disso, o mito tem a sua própria lógica. Tendo em conta que as funções da linguagem podem ser várias, em muitos casos terá de atender-se mais à força interpelativa do mito do que à sua função informativa.
Nos mitos cosmogónicos, podem mesmo descobrir-se várias finalidades.
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Os mitos da criação são transversais a todas as culturas tendo normalmente origem em antigas crenças que as tradições foram reproduzindo por via oral, resultando num aparato, mais ou menos estruturado, tendo em vista a explicação das origens do mundo e da humanidade.
Temos assim, ao lado dos mitos Sumérios e Babilónicos, mitos Israelitas, mitos Japoneses, mitos Chineses, mitos Gregos, etc., mas também os mitos dos Aborígenas Australianos, mitos Africanos, até os mitos dos povos indígenas das Américas e dos povos da Europa.
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A humanidade sempre buscou explicar os acontecimentos que a rodeia, mesmo sem perceber o quanto de química, física e biologia que essas actividades envolvem, conhecimentos esses desconhecidos até há poucos anos
NO SUL DA FRANÇA É POSSÍVEL ENCONTRAR A CAVERNA DE CHAUVET, ONDE VÁRIOS DESENHOS DATADOS DE 37 MIL ANOS ATRÁS FORAM FEITOS POR NOSSOS ANTEPASSADOS.
As ilustrações mostram cervos gigantes, ursos, leões e até aos rinocerontes cercados por pessoas lutando pela vida. Graças a isso, o lugar às vezes é chamado de caverna de sonhos esquecidos.
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Transcendental, o mito do princípio das coisas e seres, está ligado a sujeitos e actos que assumem essa transcendência.
Nessas formulações o princípio do universo resulta muitas vezes de um outro mundo, destruído por ter falhado a perfeição, e por vontade da transcendência divina.
O caos surge como uma desordem, associada ao mal, em contraste com a ordem que é estabelecida por deus – ou é o próprio Deus- como refere o Génesis no Antigo Testamento, com Deus a criar o Mundo em seis dias, A PARTIR DO NADA (CREATIO EX NIHILO).
O caos, ou ideia semelhante com outra designação, é sempre qualquer coisa que encerra em si os contrários, ou seja, ele é Mal enquanto desorganização, contudo nessa amálgama encontra-se tudo o que existe, e que se transforma em Bem quando o agente “divino” organiza esse caos, separando coisas e entes, dando-lhes vida e significado.
TIDOS COMO VERDADES INCONTESTÁVEIS, CLARO ESTÁ PELOS INCULTOS E IGNORANTES, OS MITOS DA CRIAÇÃO JUSTIFICAM E TORNAM PERCEPTÍVEL O APARECIMENTO DE TODO O UNIVERSO – CELESTIAL E TERRENO – ASSIM COMO DOS HABITANTES DE TODOS OS GÉNEROS, MÍTICOS OU REAIS, SURGINDO DATADOS – SEMPRE QUE ADOPTADOS OU CRIADOS POR RELIGIÕES – NUMA FIXAÇÃO TEMPORAL INCOMPREENSÍVEL PARA OS SERES HUMANOS.
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Como quase toda história mitológica, as histórias da mitologia japonesa contam e tentam explicar a criação do mundo, o surgimento dos deuses e a origem dos imperadores japoneses. As histórias estão em dois livros, um se chama OKOJIKI e o outro NIHONSHOKI, ainda assim, os dois divergem em vários pontos.
Na cosmogonia chinesa não há um criador de todas as coisas como nas “Religiões do Livro” com um ser divino criador definido e imutável, onde uma sequência de actos seus provoca a criação de todas as coisas, tudo isto registado em livro sagrado.
O espectro da “curiosidade” sobre a origem do cosmos e da humanidade na cultura chinesa vai desde a aceitação do status quo sem o questionar, passando pela crença da existência desde sempre e para sempre do Céu e da Terra (coincidindo com a visão abstencionista Budista), ou o Tao como origem na versão do Tao Te Ching, ou o mito de Pan Ku com variantes, a que se poderão associar de forma anacrónica dezenas de divindades contributivas com os seus diferentes papéis criadores.
Uma característica quase única das mitologias chinesas da criação é o facto de elas terem sido elaboradas, ou pelo menos criadas, ou absorvidas, pela religião (Taoismo, Confucionismo e Budismo) muito tardiamente.
A primeira vez que surge a ideia da criação (ou que é sugerida uma cosmogonia mítica) é já no século IV a.C. no Tao Te Ching:
Os povos mesopotâmicos, em especial sumérios e babilónios, desenvolveram uma cosmogonia completa que se preservou em textos como o Poema de Gilgamesh e o Enuma Elish, com mitos consolidados durante o terceiro e o segundo milénios antes da era cristã.
Entre esses povos representava-se o início da criação como um processo de procriação: os deuses teriam sido os elementos naturais que formaram o universo, muitas vezes por meio de lutas contra forças desagregadoras.
Os babilónios, numa epopeia sobre a criação, glorificavam a vitória de Marduk, o único deus bastante forte para derrotar o dragão Tiamat, personificação do caos e das águas do mar.
Em linhas gerais, a mitologia mesopotâmica apresentava como princípio do mundo Abzu e Tiamat, elementos masculino e feminino das águas, origens do universo celeste e terrestre. Tiamat produziu o céu, de que nasceu Ea (o conhecimento mágico), que engendrou Marduk. Este derrotou os outros deuses e dividiu o corpo de Tiamat, separando assim o céu da Terra e, com o sangue de um monstro derrotado, produziu o primeiro homem.
Em Israel, em diferentes cânones, os textos bíblicos, segundo um consenso da actualidade, devem ser interpretados predominantemente como alegorias, que variam conforme os autores que os escreveram.
O Génesis, primeiro livro do Antigo Testamento, descreve a origem do mundo e do homem com linguagem e imagens semelhantes às dos relatos mesopotâmicos.
O primeiro capítulo diz: “No princípio, Deus criou o céu e a terra. Ora, a terra estava vazia e vaga, as trevas cobriam o abismo, um vento de Deus pairava sobre as águas. Deus disse: ‘Haja luz’ e houve luz. Deus viu que a luz era boa, e Deus separou a luz e as trevas. Deus chamou a luz ‘dia’ e as trevas ‘noite’.
Houve uma tarde e uma manhã: primeiro dia. (…) Deus disse: ‘Fervilhem as águas, um fervilhar de seres vivos e que as aves voem acima da terra, diante do firmamento do céu’ e assim se fez. (…) Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus ele o criou, homem e mulher ele os criou.”
O segundo capítulo do GÉNESIS TRAZ UM RELATO MAIS ANTIGO SOBRE A CRIAÇÃO: “ENTÃO IAVÉ DEUS MODELOU O HOMEM COM A ARGILA DO SOLO, INSUFLOU EM SUAS NARINAS UM HÁLITO DE VIDA E O HOMEM SE TORNOU UM SER VIVENTE.”
Na América do Norte, Os Onondagas, povo que habitava a região que posteriormente seria o estado de Nova York, nos Estados Unidos, elaboraram uma cosmogonia mística inteiramente particular.
Em essência, o relato pode assim se resumir: o grande cacique das regiões celestiais cansou-se de sua mulher e lançou-a às infinitas águas turvas. Ela pediu ajuda aos animais marinhos para que retirassem o barro do fundo do mar. O sol secou o barro e pôde instalar-se nele a Mulher celestial, ou a grande mãe Terra.
Entre os povos americanos foram provavelmente os maias que desenvolveram um mito mais coerente sobre a origem do mundo.
Sua explicação remonta ao princípio último e concebe a criação em 13 etapas. Na primeira, Hunab Ku, o deus uno, fez-se a si mesmo e criou o céu e a terra. Na décima terceira, tomou terra e água, misturou-os e desse modo foi moldado o primeiro homem. Mesmo assim, os maias consideravam que vários mundos se haviam sucedido e que cada um deles se acabou em consequência de um dilúvio. O Popol Vuh, dos povos maias, constitui uma extraordinária narrativa cosmogónica e se refere à criação do primeiro homem a partir do milho.
No Brasil, a cosmogonia dos índios se reporta a um criador do céu, da Terra e dos animais (o Monã dos tupinambás) e a um criador do mar, Amã Atupane, talvez Tupã, entidade mística que os Jesuítas consideraram a expressão mais adequada da ideia de Deus surgida nos domínios da catequese.
A MITOLOGIA BÍBLICA ENQUADRA-SE NO RAMO DA MITOLOGIA DE TODOS OS POVOS DO MUNDO E É COMO TAL QUE DEVE SER VALORADA.
SÓ MERCÊ DE VÁRIAS CIRCUNSTÂNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS A MITOLOGIA BÍBLICA PASSOU A FAZER PARTE DA MITOLOGIA DOS POVOS EUROPEUS A PARTIR DOS PRIMEIROS SÉCULOS d.C. E SÓ MUITO MAIS TARDE (a partir do século XV) TAL MITOLOGIA PASSOU A VIGORAR NOUTROS POVOS MERCÊ DA FORÇADA EVANGELIZAÇÃO E MUITA VEZ TORTURA DESSES POVOS.
Entretanto, só a partir da descoberta da imprensa e da era do iluminismo se começou a estudar e a analisar todos estes mitos que grassam pelo mundo.
Com o desenvolvimento das ciências (arqueologia, paleontologia, física, química, biologia, astronomia e astrofísica, ciências da natureza, radiação e radioatividade, etc.), motivados ainda pela curiosidade humana, os homens começaram pouco a pouco a tentar desvendar a origem do homem, agora facilitada pela possibilidade de ANÁLISE AO ADN E ÀS PROTEINAS dos milhares de fósseis encontrados por todo o mundo.
É CLARO QUE AINDA SE ENCONTRAM INDIVÍDUOS TOTALMENTE AVESSOS ÀS CIÊNCIAS QUE CONTINUAM AGARRADOS AOS MITOS COMO SE ELES SEJAM A REALIDADE, e não vêm mais nada porque não querem ver ou porque são totalmente ignorantes.
JOSE TOME TENÊNCIA ,FIQUEMOS NO CAMPO DO BESTEIROL EVOLUTIVO .;
JOSE-Logo, não têm fiabilidade alguma.
Logo o que eu disse em cima não foi desmentido pelo Willer.
Nenhum dos autores dos Evangelhos foi testemunha ocular dos factos relatados. Nem os Evangelhos podem ser tidos como narrando factos históricos
–O primeiro critério que uso para testar a confiabilidade de uma testemunha é simplesmente este: a alegada “testemunha ocular” estava realmente presente quando o crime ocorreu? Você não pode ser uma verdadeira testemunha ocular se você não estava lá para ver o que você disse que viu! Esse critério simples é parte de um modelo de confiabilidade de quatro partes que descrevo no livro Cold-Case Christianity e reflete as instruções do júri da Califórnia para os jurados que são solicitados a avaliar a confiabilidade das testemunhas oculares. Como um cético, examinei esta questão relacionada às reivindicações dos autores do Evangelho. Mateus e João foram supostamente testemunhas oculares da vida de Jesus. Marcos (de acordo com o bispo do primeiro século, Papias) narrou o relato do testemunho ocular do Apóstolo Pedro, e Lucas registrou sua própria investigação das testemunhas oculares. Mas quão antigos são esses relatos? Eles poderiam ter sido escritos por pessoas que estavam realmente presentes durante a vida e ministério de Jesus? As evidências indicam que os Evangelhos são, de fato, antigos o suficiente para terem sido escritos por testemunhas oculares. Aqui está um trecho de meu livro descrevendo as evidências para a datação antiga dos Evangelhos do Novo Testamento.
Fonte: https://gracamaior.com.br/estudos/apologeticos/1278-evangelhos-escritos-por-testemunhas-oculares.html
Apologéticos
© Graça Maior – Verdades Bíblicas
–JOSE -Continuas a não refutar coisíssima nenhuma do que afirmei.
Na verdade o que está dito é que pouquíssimos cientistas (ou nenhum, pelo menos sério) seguem a literalidade da Bíblia, como é o caso do Willer.
R- QUEM SABE QUANDO ME RESPONDER COMO A VIDA PODE SER FORMADA DE MATÉRIA ABIÓTICA ?
ATÉ O MOMENTO NÃO REFUTOU NENHUMA QUESTIONAMENTO SOBRE QUESTÕES QUE ENVOLVE SENSO E CIÊNCIA , PODERIA A EVOLUÇÃO COMEÇAR DO NADA ? DISSIMULA O TEMPO TODO, E COLA TEXTOS DE LITERATURAS CIENTIFICAS ,SEM BASE FACTUAL , APENAS TEÓRICA !
JOSE- Conclusão: NÃO TENS A TAL DUZIA DE CIENTISTAS ou não sabes, (OU O QUE É MAIS CERTO, NÃO EXISTEM).
Conclusão: Não tens nenhuma prova concreta e convincente de que a Terra tem menos de 10 mil anos (OU O QUE É MAIS CERTO, TAIS PROVAS NÃO EXISTEM).
R-CONCLUSÃO , NÃO EXISTE NO PROCESSO EVOLUTIVO OU DA TERRA DE BILHÕES DE ANOS SEREM COMPROVADOS PELO MÉTODO CIENTIFICO ,ENFIM ,FICAM NO CAMPO DAS TEORIAS E DAS ESTIMATIVAS , OU SEJA MENTIRA PURA !PARVOS COMO JOSÉ QUE ACREDITAM !
JOSE-Continuas a não perceber?
Ou a tua inteligência não dá para mais!!
A origem da vida e a evolução biológica são coisas distintas
R- JOSE CONTINUAS AINDA A NÃO PERCEBER SE SÃO COISAS DISTINTAS COMO A CIENCIA DISSASSOCIA UMA DA OUTRA , ENTENDEU PAROLO ?
JOSE- José apresente 10 cientistas evolucionistas que desenvolveram uma vacina?
Soumya Swaminathan, Ugur Sahin; Katalin Karikó; Adriano Henriques, Pedro Simas, Luís Graça, Bruno Silva-Santos, Özlem Türeci, Edison Durigon, Ester Sabino, Felipe Naveca, Patricia Rocco, Marilda Siqueira, Jorge Kalil, AO LADO DE MILHARES DE OUTROS CIENTISTAS, TIVERAM PARTICIPAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DAS VACINAS CONTRA A COVID 19.
R- PARABÉNS PARA ELES , CUMPRIRAM SUAS OBRIGAÇÕES ,AGORA ME MOSTRE AS TESES SOBRE A EVOLUÇÃO DEFENDIDAS POR ESTES:AH,NÃO TEM ! HAM,HAM,?
-JOSE- Interessa o diálogo ciência e religião? Para muitos a questão é simples e nem requer muita reflexão: A ciência lida com o mundo objetivo, utiliza a razão e a experimentação; a religião lida com o mundo espiritual, utiliza a fé e a ritualística. Ponto final.
R- ESTE COMENTÁRIO LOGO SE VÊ QUE SE TRATA DE UMA PESSOA QUE NÃO SABE CONVIVER COM OPINIÕES CONTRÁRIAS, O FAMOSO FANÁTICO !
JOSE- CRÍTICA DE AJGUÉM QUE ASSISTIU A PALESTRAS E ADQUIRIU O LIVRO DO ADAUTO: COMO TUD COMEÇOU?
Sei que é falacioso julgar um argumento pelo seu pronunciador e por isso resolvi assistir às palestras e comprei o livro dele intitulado “Como tudo começou”.
Já no prefácio, Adauto comete erros.
R- APRENDA UMA COISA,JÁ LHE DISSE MILHÕES DE VEZES, NÃO SIGO A HOMENS E NEM SEUS CONCEITOS E SIM JESUS CRISTO , CUJO NOME FAZ FRENTE A QUALQUER UM QUE ESTEJA VIVO OU MORTO NESTA TERRA, ADAUTO,EBERLIN, DARWIM, JOSE ,O PAROLO, HAWKING, EINSTEIN ETC, SÃO HOMENS IGUAIS A MIM , MORRERAM E VAMOS MORRER , MAS O CRISTO VIVE ! AS TEORIAS E SUPOSIÇÕES CIENTIFICAS ,EXCETUANDO AS DA MEDICINAS MUDAM SEMPRE E VÃO SE ACABAR , COMO PODE A VIDA SURGIR DO NADA ?
JOSE- Em outras palavras, as teorias são modelos físicos, matemáticos etc. que descrevem as leis da natureza.
R- RESPONDA ,PARVO ! COMO PODE A NTUREZA PRODUZIR LEIS NATURAIS, PENSE ANTES DE ESCREVER !
R- ACHO QUE ELE NUNCA DEVE TER LIDO A BÍBLIA COM ATENÇÃO OU ENTÃO FICOU INVENTANDO ROUBALHEIRA PRA CADA COISA QUE LIA EM DESACORDO COM A CIÊNCIA
R- E daí? pensa que Adauto lourenço , é algum tipo de guru para mim?, assim como os evolucionistas o é ,para você? CREIO EM CRISTO E JAMAIS CONSIGO VER A RAZÃO PARA O BESTEIROL DA EVOLUÇÃO E DE UMA EXPLICAÇÃO QUÊ A CIENCIA E SEUS FORMADORES DARÃO A RESPEITO DA MORTE !
ASSIM COMO O PRINCIPIO DA VIDA ,NÃO SEJA DESCORTINADA ,JAMAIS O SERÁ? A MORTE É O FIM DE TUDO PARA A CIÊNCIA ,CUJO FORMADORES NÃO ENCONTRARÃO EXPLICAÇÕES OU SOLUÇÕES PARA O FIM QUE SE ADIANTA ! E NÃO CONSEGUIRÃO CONTRADITAR UMA DECLARAÇÃO DIVINA :
O FIM,VEM ! PARA OS CRENTES E INCRÉDULOS ! QUANTO A CIENCIA DAQUI HÁ 4,5 BILIÕES DE ANOS , dá pra acreditar ?
Logo o que eu disse em cima não foi desmentido pelo Willer.
Nenhum dos autores dos Evangelhos foi testemunha ocular dos factos relatados. Nem os Evangelhos podem ser tidos como narrando factos históricos
Vejamos:
O Evangelho segundo Marcos, em si é anónimo (o autor não revelou a sua identidade), mas a tradição cristã atribui este evangelho a S. Marcos, que se teria baseado no testemunho de S. Pedro. A opinião da maioria dos académicos é de que a autoria é desconhecida. Para os Pais da Igreja, a obra foi baseada nas memórias de Pedro. O evangelho terá sido escrito em grego koiné (forma popular de Grego), possivelmente na Síria. Por outro lado, o uso feito pelo autor de fontes variadas seria uma evidência contra a autoria tradicional. Mas, como já se disse de acordo com a maioria dos estudiosos da Bíblia, o autor é desconhecido.
O Evangelho segundo Mateus, em si é anónimo (o autor não revelou a sua identidade), mas a tradição cristã atribui este evangelho a S. Mateus, o cobrador de impostos que se teria tornado discípulo de Jesus. Alguns estudiosos acreditam que foi composto na parte final do primeiro século por um judeu cristão. Hoje, a maioria dos estudiosos concorda que Mateus não escreveu o Evangelho que leva seu nome, e prefere descrever o autor como um anónimo cristão de origem judaica, escrito no final do primeiro século, embora muitos prevejam a possibilidade de conexão indirecta com o apóstolo. Estudiosos mais conservadores como Caria Bombeei, Frederico Envie Ruce, Agregue A. Boyd “acreditam” que o apóstolo Mateus realmente escreveu este evangelho, e eles notaram que, como um publicano, Mateus não teria sido uma pessoa ideal para atribuir falsamente um evangelho. A grande maioria dos estudiosos acredita que o Evangelho de Mateus foi originalmente composto em grego (“primazia grega”) ao invés de aramaico ou hebraico. Mas, o que é certo é que, de modo definitivo, nada pode ser dito a esse respeito, nem quanto à sua autoria.
O Evangelho segundo Lucas, em si é anónimo (o autor não revelou a sua identidade), mas a tradição cristã atribuiu este evangelho a S. Lucas, um companheiro de S. Paulo (note-se que S. Paulo tão pouco conheceu Jesus, pois converteu-se vários anos após a sua morte – cerca de 32 D.C.). Para a erudição crítica, a hipótese das duas fontes é a mais provável, ou seja, o autor de Lucas usou como fontes para o seu Evangelho o Evangelho de Marcos, além do material exclusivo da Fonte L (uma tradição oral que Lucas utilizou para compor o Evangelho). A introdução da obra mostra que o autor utilizou três fontes: várias narrações compostas antes dele (entre elas o Evangelho de Marcos), informações recolhidas junto a testemunhas oculares ou não e a tradição oral da pregação apostólica. No entanto, e na verdade, não há nenhum consenso sobre a autoria do evangelho de Lucas.
Por último, o Evangelho segundo João, em si também é anónimo (o autor, igualmente, não revelou a sua identidade), mas a tradição cristã atribuiu este Evangelho a S. João, alegadamente o “discípulo amado” de Jesus. Mas a opinião da maioria dos académicos é que essa tradição está errada, e a autoria deste Evangelho é desconhecida. Esta opinião é baseada no facto de João, o discípulo pescador, ter sido, tanto quanto se sabe, analfabeto, ao invés de fluente em filosofia helenística como a escrita deste Evangelho – escrito em grego com um estilo revelando erudição – exigiria.
De qualquer forma o argumento da tradição é baseado no que os Pais da Igreja diziam. Então quais foram as bases para alguns dos Pais da Igreja atribuírem os Evangelhos aos denominados Marcos, Mateus, Lucas e João? Eles também não comentam. Fora isso, sabemos que nem tudo o que era dito pelos Pais da Igreja era escrupuloso, ou seja, os cristãos citam os Pais da Igreja quando se harmoniza com o que eles já pré-estabeleceram como verdade. Em suma, não há qualquer evidência concreta de quem escreveu os Evangelhos.
Acresce a tudo isto que, segundo apurei de muitas leituras realizadas, os títulos dos Evangelhos foram acrescentados apenas no segundo século. Na verdade, quando as pessoas se referem aos evangelhos, logo associam aos seus respectivos “autores”: Mateus, Marcos Lucas e João. No entanto, poucas delas sabem que os Evangelhos são anónimos e que os nomes que lhes são atribuídos foram criados pela tradição Católica.
Até mesmo muitas obras cristãs reconhecem isso (Bruce – 1983, Morris – 1994, Burge -2000, Harrison – 1990).
A maior parte dos historiadores concorda que nenhum dos evangelistas foi testemunha ocular da vida de Jesus. Os Evangelhos, na verdade, faziam parte de uma grande variedade de textos que circulavam nos primeiros séculos depois de Cristo e representavam o que algumas das comunidades cristãs pensavam (os Evangelhos que foram deixados de lado pela tradição católica tornaram-se conhecidos como apócrifos). Os textos têm autoria anónima, e os pesquisadores possuem poucas informações sobre sua exacta origem bibliográfica e geográfica. O que se sabe é que eles foram criados a partir de relatos, memórias, tradições e textos mais antigos, que circulavam entre as primeiras comunidades cristãs. Não há testemunhos oculares. Deste modo, não podem provar nenhuma verdade. Os escritores dos Evangelhos basearam-se no…disse que disse.
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Continuas a não refutar coisíssima nenhuma do que afirmei.
Na verdade o que está dito é que pouquíssimos cientistas (ou nenhum, pelo menos sério) seguem a literalidade da Bíblia, como é o caso do Willer.
Continuas a não refutar a minha afirmação, pois o que dizes não em nada a ver com a minha asserção.
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Conclusão: NÃO TENS A TAL DUZIA DE CIENTISTAS ou não sabes, (OU O QUE É MAIS CERTO, NÃO EXISTEM).
Conclusão: Não tens nenhuma prova concreta e convincente de que a Terra tem menos de 10 mil anos (OU O QUE É MAIS CERTO, TAIS PROVAS NÃO EXISTEM).
Igualmente, continuas indirectamente a dizer que nem tens aquela dúzia de cientistas, nem tens qualquer prova de que a Terra tem manos de 10.000 anos, dado que não refurtas nada.
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Continuas a não perceber?
Ou a tua inteligência não dá para mais!!
A origem da vida e a evolução biológica são coisas distintas
São mesmo coisas distintas. Se não percebes isto, não percebes nada de nada.
ORIGEM DA VIDA E EVOLUÇÃO SÃO DUAS COISAS DISTINTAS.
JÁ EXPLIQUEI ISTO AO WILLER, DEZENAS DE VEZES, mas ele, tacanho como é, ainda não percebeu.
A PARTIR DO MOMENTO QUE SE SABE EXISTIR VIDA (não importando agora como se originou) a evolução aconteceu.
É assim tão difícil entender isso.
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José apresente 10 cientistas evolucionistas que desenvolveram uma vacina?
Soumya Swaminathan, Ugur Sahin; Katalin Karikó; Adriano Henriques, Pedro Simas, Luís Graça, Bruno Silva-Santos, Özlem Türeci, Edison Durigon, Ester Sabino, Felipe Naveca, Patricia Rocco, Marilda Siqueira, Jorge Kalil, AO LADO DE MILHARES DE OUTROS CIENTISTAS, TIVERAM PARTICIPAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DAS VACINAS CONTRA A COVID 19.
NÃO SEJAS TARADO. PARA SEREM EVOLUCIONISTAS NÃO PRECISAM DE DEFENDER TESES NENHUMAS. SÓ PRECISAM DE SABER QUE A BIOLOGIA EVOLUTIVA É UM FACTO.
SÓ PRECISAM DE NÃO ACEITAR OS MITOS E FICÇÕES QUE O WILLER DEFENDE COMO SE FOSSEM A REALIDADE.
TODOS SÃO EVOLUCIONISTAS
Para de ser evolucionista, basta não ser criacionista, e tenho a certeza que devido à profissão que exercem nenhum é criacionista.
DE QUALQUER MANEIRA, NENHUM É CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM, porque isso é uma aberração do tamanho do EVEREST.
PARA SE SER EVOLUCIONISTA NÃO É PRECISO SER PALEOTÓLOGO NEM SEQUER CIENTISTA.
É o meu caso. Sou evolucionista porque é a teoria que mais se coaduna com o mundo em que vivemos.
OUTRA COISA QUE EU TE GARANTO É QUE NÃO TENS NENHUM CRIACIONISTA ENVOLVIDO NA PRODUÇÃO DE VACINAS.
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Interessa o diálogo ciência e religião? Para muitos a questão é simples e nem requer muita reflexão: A ciência lida com o mundo objetivo, utiliza a razão e a experimentação; a religião lida com o mundo espiritual, utiliza a fé e a ritualística. Ponto final.
O QUE ESTÁ DITO É UM FACTO. NÃO SE TRATA DE CONVIVER COM OPINIÕES CONTRÁRIAS.
TENHO AMIGOS QUE SÃO RELIGIOSOS, OUTROS ATÉ PENSO QUE SEJAM CRIACIONISTAS, NÃO SEI DE QUE RAMO, MAS O QUE NÃO SUPORTO É FUNDAMENTALISTAS, COMO É O WILLER.
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CRÍTICA DE AJGUÉM QUE ASSISTIU A PALESTRAS E ADQUIRIU O LIVRO DO ADAUTO: COMO TUDO COMEÇOU?
Sei que é falacioso julgar um argumento pelo seu pronunciador e por isso resolvi assistir às palestras e comprei o livro dele intitulado “Como tudo começou”.
Já no prefácio, Adauto comete erros.
BABUSEIRAS À PARTE, disseste uma coisa verdade. Vais morrer como todo o mundo. Disso, e de mais nada, podes ter a certeza.
As teorias mudam conforme os avanços científicos e as novas evidências, E ISSO TAMBÉM ACONTECE COM A MEDICINA, mais do que com qualquer outra coisa.
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Em outras palavras, as teorias são modelos físicos, matemáticos etc. que descrevem as leis da natureza.
Em lado algum se diz que a natureza produz leis naturais. Diz-se é que as teorias descrevem as leis da natureza, o que é diferente.
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ACHO QUE ELE NUNCA DEVE TER LIDO A BÍBLIA COM ATENÇÃO OU ENTÃO FICOU INVENTANDO ROUBALHEIRA PRA CADA COISA QUE LIA EM DESACORDO COM A CIÊNCIA
É apenas um facto constatado pela pessoa que leu o livro em questão.
De resto pouco me importa se ele pertence à tua igreja ou não.
A ciência já existia na Babilónia, China, Índia, Romanos e Egípcios. Eles construíram pirâmides, muralhas, monumentos e linguagem escrita muito antes dos judeus.
Historias como Enuma Elish, Adapa, Vedas, e budismo foram incorporadas na Torá (Velho Testamento) e algumas coisas do budismo no novo testamento.
Muitas coisas dos cananeus e babiónicos está na bíblia.
Nós temos os originais desses textos mesopotâmicos porque eles eram escritos em argila e resistiram mais do que os papiros da Bíblia, que datam do século IV depois de Cristo (Novo Testamento) e Século II A.c. (Antigo Testamento).
Então sabemos que já existiam civilizações anteriores ao judaísmo/cristianismo que faziam “ciência” muito bem.
Erastótenes calculou a circunferência da Terra com uma margem de erro pequena em 350 AC! A biblioteca de Alexandria, famosa pelo seu imenso acervo e conhecimentos guardados por séculos antes de Cristo, FOI INCENDIADA POR CRISTÃOS QUE ACHAVAM QUE A CIÊNCIA ERA PAGÃ!
Muito embora o cristianismo contribuiu com a criação de escolas e universidades, o Vaticano até hoje possui um Index Librorium Proibitorium.
Uma lista de livros que eram considerados hereges e deveriam ser banidos e destruídos. Entre eles estavam o livro de Copérnico e Galileu Galilei.
Veja o filme Hipatia de Alexandria e estude sobre a inquisição, para ver como o cristianismo “ajudou” a ciência.
Mas há casos onde o cristianismo foi essencial. Por exemplo o padre Georges Lamaître, é o principal autor da teoria do Big Bang, e depois do fiasco com Galileu, o Vaticano criou um observatório e tem padres dedicados a estudar cosmologia.
No final do século XIX e início do século XX era comum os cientistas serem religiosas. Isaac Newton escreveu mais sobre religião do que sobre física.
Mas ele é lembrado pela física, não pela religião ou alquimia.
Atualmente uma pesquisa feita na Academia Americana de Ciências mostra que 95% dos seus membros são ateus / agnósticos.
Você usa um celular ou computador ou toma um remédio, é a ciência provando que ela funciona. E quanto mais sabemos, mais claro fica o quão enorme é o abismo daquilo que não sabemos.
Em ciência dizer “não sei” é fundamental. E se melhores informações surgirem os cientistas não devem evitar em jogar fora suas mais queridas teorias, e substituir por uma nova que esteja de acordo com os fatos. É só seguir as evidências.
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C14 (tão querido dos criacionistas)
Porque alguém data por C14 um fóssil ou um diamante ou um pedaço de madeira carbonizada por um vulcão e chegam a resultados absurdos?
Também a vida marinha ou animais que se alimentam deles não podem ser datados por C14.
Porque animais do fundo do oceano não respiram a atmosfera!
E animais da superfície que se alimentam desses animais de rios e lagos, NÃO PODEM SER DATADOS por C14.
Se alguém diz que datou um fóssil de milhões de anos com C14 e obtiveram resultados estranhos é porque o C14 é para datar animais ou restos orgânicos, NUNCA fósseis petrificados.
Além disso, NUNCA NOS PODEMOS ESQUECER QUE O C-14 TEM UMA MEIA VIDA DE 5.730 ANOS; PORTANTO NÃO DÁ PARA MEDIÇÕES SUPERIORES A 50.000 ANOS
As desvantagens do Carbono-14 é QUE ELE SÓ SERVE PARA DATAR MATERIAL ORGÂNICO E ABAIXO DE 50 MIL ANOS DE IDADE, a presença de Carbono 14 se torna pequena demais para ser medida nas amostras, cuja idade é superior a 50.000 anos.
Existem outros tipos de datação radiométrica como potássio-argônio ou urânio-chumbo, que datam coisas com milhões de anos, mas ainda assim esses métodos não servem para datar os fósseis directamente.
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Podemos datar pirâmides (até 10.000 anos), datar construções astecas, podemos datar manuscritos indianos com 5.000 anos, dinastias chinesas, a taxa de decaimento e fissão de estrelas, distâncias de nebulas planetarias, órbita de planetas e galáxias, podemos ver que o universo existe à milhões e biliões de anos, contrariando o conto copiado dos textos babilónicos anteriores a biblia.
Cientistas da Universidade de Basileia, na Suíça, identificaram o manuscrito cristão mais antigo que se conhece, do início do século III, e nomeado “P.Bas. 2.43”.
A carta, datada do ano 230 depois de Cristo, oferece informação sobre o mundo dos primeiros cristãos do Império Romano e é mais antiga do que todos os testemunhos documentais cristãos previamente conhecidos do Egipto-romano, indica um comunicado divulgado esta quinta-feira pela insituição.
PORTANTO MAIS UM DADO QUE CONFIRMA O QUE ACIMA ESTA DITO, DE QUE NÃO HÁ TESTEMUNHAS OCULARESCDOS FACTOS NARRADOS ACERCA DE JESUS CRISTO.
Dado que o manuscrito mais antigo que se conhece é do inícil do século III.
Já o disse mais que uma vez – NÃO SE SABE QUEM FOI OU QUEM FORAM OS AUTORES DOS EVANGELHOS,
Como já disse, e repito, os Evangelhos são anónimos e os nomes que lhes são atribuídos foram criados pela tradição Católica, que não tem correspondência com a realidade.
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Aliás, os primeiros escrito do Novo Testamento foram as epístolas de S. Paulo (que não coneceu Jesus Cristo, nem nunca falou com ele), as mais antigas das quais surgidas por volta do ano 50, portanto a cerca de 20 anos após a “morte” de Jesus Cristo.
Tudo o que ele possa ter dito da vida e palavras de Jesus não pode ser fiável.
A seguir aparecem vários escritos parcelares, não se sabe de quem, que começaram a circular.
Aparecem depois os evangelhos, sendo que o quarto evangelho atribuído ao Apóstolo João, teria sido escrito por volta do ano 90 ou 100.
MAS NÃO PODIA SER DO APÓSTOLO JOÃO, PORQUE ELE ERA ILETRADO E INCULTO, no dizer do próprio autor dos actos dos apóstolos.
Atos 4,13: “Ao verem a intrepidez de Pedro e João, sabendo que eram homens iletrados e incultos, admiraram-se; […]”.
Como João, a exemplo de Pedro, um homem iletrado e inculto.
Também os outros evangelhos são de autoria desconhecida, como já referi várias vezes.
A autoria individual dos quatro evangelhos vem-lhes da tradição cristã do séc. II e, A seleção dos evangelhos canónicos foi feita no concílio de Niceia (325) e ratificado no de Laodiceia (363). O modus operandi, ou o processo utilizado, para distinguir entre textos verdadeiros e falsos, foi, segundo a tradição, o da “eleição milagrosa”.
COMO ALGUÉM PODE CONSIDERAR HISTÓRICOS OS EVANGELHOS?
Segundo os estudiosos,
Foram apresentados, de facto, quatro versões para justificar a preferência pelos quatro livros canónicos:
1) depois de os bispos terem rezado muito, os quatro textos voaram por si sós e foram pousar-se sobre um altar;
2) puseram todos os evangelhos em competição sobre um altar e os apócrifos caíram ao chão, enquanto os canónicos não se mexeram;
3) depois de escolhidos, os quatro foram colocados sobre o altar e foi pedido a Deus que se neles houvesse qualquer palavra falsa os fizesse cair ao chão, o que não sucedeu com nenhum deles;
4) o Espírito Santo, na forma de uma pomba, penetrou no recinto de Niceia e pousando no ombro de cada bispo sussurrou a cada um deles quais eram os evangelhos autênticos e quais os apócrifos.
Esta última versão revelaria, além do mais, que uma boa parte dos bispos presentes no concílio eram surdos ou muito incrédulos, visto ter havido grande oposição à selecção – por voto maioritário, que não unânime – dos quatro textos canónicos actuais.
Juan Arias (1932- ), escritor e jornalista, cursou teologia, filosofia, psicologia, línguas semíticas e filosofia comparada na Universidade de Roma, tendo sido, durante quatorze anos, correspondente na Itália e no Vaticano para o jornal espanhol El País, em sua obra Jesus esse grande desconhecido, confirma essa informação de Rodríguez, falando a mesma coisa:
A HISTÓRIA DE COMO OS QUATRO EVANGELHOS DE MARCOS, MATEUS E LUCAS E JOÃO FORAM ESCOLHIDOS PELA IGREJA COMO AUTÊNTICOS E INSPIRADOS DENTRE OS MAIS DE CEM QUE ENTÃO EXISTIAM É MUITO INTERESSANTE. UM DOS CRITÉRIOS DA ESCOLHA FOI O DOS MILAGRES.
Segundo a Igreja, alguns dos prodígios dos evangelhos apócrifos eram pouco sérios ou muito fantasiosos. Mas houve outros motivos para decidir que somente os quatro evangelhos escolhidos tinham sido inspirados pelo Espírito Santo e os outros não.
Os quatro foram escolhidos entre cerca de sessenta. Santo Irineu, no ano 205, assim o explicou: “O Evangelho é o pilar da Igreja. A Igreja está espalhada pelo mundo inteiro e o mundo tem quatro regiões. Convém, portanto que existam quatro evangelhos”.
E também: “O Evangelho é o sopro do vento divino da vida para os homens, e, assim como existem quatro pontos cardeais, também devem existir quatro evangelhos”.
ISTO NÃO É HILARIANTE??
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Como já referi algumas vezes, a maior parte dos historiadores concorda que nenhum dos evangelistas foi testemunha ocular da vida de Jesus.
Os Evangelhos, na verdade, faziam parte de uma grande variedade de textos que circulavam nos primeiros séculos depois de Cristo e representavam o que algumas das comunidades cristãs pensavam (os Evangelhos que foram deixados de lado pela tradição católica tornaram-se conhecidos como apócrifos).
Os textos têm autoria anónima, e os pesquisadores possuem poucas informações sobre sua exacta origem bibliográfica e geográfica. O QUE SE SABE É QUE ELES FORAM CRIADOS A PARTIR DE RELATOS, MEMÓRIAS, TRADIÇÕES E TEXTOS MAIS ANTIGOS, QUE CIRCULAVAM ENTRE AS PRIMEIRAS COMUNIDADES CRISTÃS. NÃO HÁ TESTEMUNHOS OCULARES. Deste modo, não podem provar nenhuma verdade. Os escritores dos Evangelhos basearam-se no…disse que disse.
É sabido que os relatos para terem um mínimo de credibilidade devem obedecer a vários requisitos, ou melhor, às seguintes condições:
-Serem feitos por quem observou o(s) evento(s);
-Serem recentes face ao(s) evento(s) descrito(s);
-Serem feitos por parte desinteressada;
-Serem de fontes independentes entre si;
-Terem um mínimo de consistência.
ORA, FALTAM DESDE LOGO OS TRÊS PRIMEIROS REQUISITOS PARA QUE OS EVANGELHOS TENHAM UM MÍNIMO DE CREDIBILIDADE.
Na verdade, não foram escritos por quem observou os eventos.
Não são recentes (ANTES PELO CONTRÁRIO) face aos eventos descritos.
Não foram escritos por parte desinteresada (ANTES PELO CONTRÁRIO).
É irrelevante debruçar-me sobre os outros dois requisitos enunciados, pois faltado os três primeiros que são os mais relevantes, pois deles depende tudo o mais, não podem ser tidos como narrando factos históricos.
Aliás a própria Igreja não os considera como históricos, mas sim “inspirados por Deus”.
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Como acima se disse, a autoria individual dos quatro evangelhos vem-lhes da tradição cristã do séc. II e, A seleção dos evangelhos canónicos foi feita no concílio de Niceia (325) e ratificado no de Laodiceia (363).
Em 325 DC., Constantino reuniu uma parte dos líderes da nova religião para definir a doutrina definitiva do que seria o Cristianismo: o que era aceite e o que era heresia.
Tal encontro deu-se numa cidade chamada Nicea. Hoje tem outro nome, Iznik, fica na Turquia. Este encontro ficou designado como o primeiro Concílio – e foi presidido pelo Imperador de Roma, que nem sequer era Cristão.
A Igreja tinha então aproximadamente 1800 bispos; mais ou menos um sexto deles participaram no Concílio de Nicea.
Constantino não fez muita questão que os bispos que discordavam dos seus planos participassem. Os debates foram registados para a história.
Alguns evangelhos, como os de Tomé e de Maria, e outos, ficaram de fora.
Os quatro que conhecemos, todos foram oficializados. A Santíssima Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – foi reconhecida ali.
TAMBÉM FOI NESTE CONCÍLIO QUE SE DECRETOU QUE JESUS ERA DEUS, O QUE NEM SEQUER ACONTECEU POR UNANIMIDADE (HOUVE 218 VOTOS A FAVOR E 2 CONTRA).
Nem sequer foi reconhcido deus por unanimidade – NÃO É PARA RIR?
Constantino consolidou, assim, em nome da unidade e uniformidade, a condição do cristianismo ortodoxo. Também foi neste concílio que foi estabelecida a Páscoa.
E foi neste mesmo ano de 325 DC que Constantino decretou que, daí em frente, o dia 25 de dezembro seria a festa do nascimento de Jesus, comemorada em todo o Império Romano.
Ou seja, aproveitaram a festa que já existia do nascimento do Deus Mitra, ou do “Sol Invictus”, e mudaram-lhe o nome, passando a ser o nascimento de Jesus. Assim, o povo já não estranharia muito.
É o solstício de inverno. Basicamente, o momento em que o nosso planeta está mais longe do Sol.
O solstício foi ou é comemorado por, basicamente, todo mundo, desde a Era do Bronze, do Japão à Índia à Pérsia e Grécia antigas; em todos os países do norte europeu; no império Inca; e também em Roma.
E muitos dos rituais envolviam mitos sobre morte e renascimento. Como a natureza, que parece morrer no inverno, para ressuscitar com a chegada do sol. Os deuses destas festas são deuses solares.
Mas muito antes de Constantino escolher o dia em que Jesus “oficialmente” nasceu, o imperador romano Júlio César definira – em 46 A.C. – que, oficialmente, o solstício de inverno acontece no dia 25 de dezembro.
Celebramos o Natal porque imperadores romanos, dois milénios atrás, decidiram que esta data era sagrada.
Mas eles assim decidiram porque o solstício de inverno sempre foi tempo de esperança. Porque é quando a esperança é mais necessária. No Hemisfério Norte, é o momento em que o inverno, a morte, a fome, começam a ceder.
Afinal, quanto da história de Jesus Cristo foi adaptada das histórias de deuses solares que “viveram” antes – e especificamente, de Mithras?
O que é certo é que, nesta época, nasceu uma nova religião. A intolerância dos padres da Igreja dos primeiros séculos em relação a qualquer desvio da ortodoxia que desejavam impor, poderá ter a ver com verdades que quiseram esconder.
Daí também, talvez, uma das origens do anti-semitismo. De facto, ao culparem os judeus e “aliviarem” os romanos, os “seguidores da mensagem” e disseminadores do mito teriam conseguido um duplo objectivo: não só teriam tornado o mito e a mensagem digeríveis para uma audiência romana; como também alicerçavam os próprios mitos na consciência do povo.
Todos esses elementos asseguraram o sucesso da disseminação do que se tornou a ortodoxia cristã, que se consolidou no II século d.C., principalmente através de Irenaeus, bispo de Lyon, por volta de 180 d.C., que se dedicou a dar uma forma estável e coerente à teologia cristã, compilada num volumoso trabalho ” Libres Quinque Adversus Haereses” (Cinco Livros contra heresias) onde catalogou todos os desvios da ortodoxia e os condenou veementemente.
Deplorando a diversidade, ele sustentava que só podia existir uma Igreja válida, fora da qual não haveria salvação. Quem desafiasse essa afirmação seria considerado herético, merecedor de expulsão e, se possível, de destruíção.
Entre as diversas e numerosas formas de cristianismo inicial, o gnosticismo incorria na ira mais injuriosa de Irenaeus. O Gnosticismo repousava na experiência pessoal, na união pessoal com o divino. Para Irenaeus, isto minava a autoridade de padres e bispos, dificultando a imposição da uniformidade. É o primeiro escritor cujo cânone do Novo Testamento condiz essencialmente com o actual.
É razoável afirmar que Irenaeus calçou o caminho para o que ocorreu durante e imediatamente depois do reino de Constantino, sob cuja égide o Império Romano se tornou, um Império cristão.
A tradição conta que Constantino teria tido uma visão reforçada mais tarde por um sonho profético – de uma cruz luminosa pendurada no céu. Uma sentença estava supostamente inscrita na cruz – In Hoc Signo Vinces (Por este sinal conquistarás). Constantino, então, encomendou para as suas tropas escudos contendo o monograma cristão; as letras gregas Chi e Rho, as duas primeiras letras da palavra Christos. Como resultado, a vitória de Constantino sobre o seu rival Maxentius na ponte Múlvia veio a representar um triunfo milagroso sobre o paganismo.
Com base nisso, a Igreja pensa que Constantino converteu o império romano ao cristianismo. Na verdade, ele não fez isso. Para verificar o que ele fez, devemos examinar as evidências mais de perto.
Em primeiro lugar, a sua conversão não parece ter sido cristã, mas descaradamente pagã. Ele parece ter tido algum tipo de visão, ou experiência divina, nos aposentos de um templo pagão a Apolo. Segundo uma testemunha que acompanhava o exército de Constantino na época, a visão era o deus sol, a deidade adorada por alguns cultos sob o nome de “Sol Invictus”, o invencível sol (a religião do Mitraísmo acima referida).
Ele não fez do cristianismo a religião oficial do Estado romano, mas actuou como principal sacerdote do “Sol Invictus” e, nessa época, as moedas, faixas imperiais e em todos os lugares, circulava o emblema pagão.
Só em 337 foi convertido ao cristianismo e baptizado, quando jazia no seu leito de morte.
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O monograma de Chi Rho foi encontrado numa tumba em Pompéia, 250 anos antes. (ver Halsberghes, The Cult of Sol Invictus). O autor explica que este culto foi levado a Roma no século III d.C., pelo Imperador Elagabalus. Quando Aureliano introduziu a sua reforma religiosa, esta era, na realidade, o restabelecimento do culto do sol invictus, na forma que havia sido originalmente introduzida.
Esse culto (Mitraísmo), essencialmente monoteísta, fez a ortodoxia cristã florescer sem ser molestada.
Constantino decretou também, em 321 D.C., o dia de repouso no Domingo, “dia venerável do Sol” e os cristãos adaptaram-se, o que ajudou à dissociação de sua origem judaica.
Além disso, o nascimento de Jesus fora celebrado até ao século IV, no dia 6 de Janeiro. Para o culto do sol invictus, contudo, o dia crucial do ano era 25 de Dezembro – o festival de Natalis Invictus, o nascimento (ou renascimento) do sol, quando os dias começam a ficar mais longos. Novamente o cristianismo alinhou-se com o regime e a religião do Estado estabelecida.
O cristianismo alinhou-se, assim, ao Mithraísmo que celebrava o nascimento do seu Deus (Mitra ou Mithra) em 25 de Dezembro. Este, o Mithraísmo, também enfatizava a imortalidade da alma, um julgamento futuro e a ressurreição dos mortos.
Um ano após o Concílio de Nicea, Constantino mandou destruir tudo o que desafiava a ortodoxia cristã, e permitiu que fosse instalado o bispado de Roma no palácio de Latrão. (Só em 384 d.C., o bispo de Roma se autodenominou “papa” pela primeira vez.)
Em 303 D.C., um quarto de século antes, o imperador pagão Diocleciano havia-se empenhado em destruir todos os escritos cristãos que pudessem ser encontrados. Como consequência, os documentos cristãos – especialmente em Roma – haviam desaparecido.
QUANDO CONSTANTINO PERMITIU ENCOMENDAR NOVAS VERSÕES DESSES DOCUMENTOS, ISTO POSSIBILITOU QUE OS GUARDIÃES DA ORTODOXIA REVISASSEM, EDITASSEM E REESCREVESSEM O SEU MATERIAL COMO BEM ENTENDESSEM, DE ACORDO COM AS SUAS PRÓPRIAS DOUTRINAS.
COMO ALGUÉM PODE TER OS EVANGELHOS POR FIDEDIGNOS???
O Novo Testamento, como ele existe hoje, é essencialmente um produto dos editores e escritores do século IV – guardiães da ortodoxia, “seguidores da mensagem”, com interesses a proteger.
Um Evangelho excluído do Cânone da Igreja, e rotulado como Apócrifo, é o Evangelho de Pedro, cuja primeira cópia foi localizada num vale do Alto Egito em 1886, embora seja mencionado pelo bispo da Antióquia em 180 D.C.. De acordo com este Evangelho Apócrifo, José de Arimathéia era amigo íntimo de Pilatos, onde se constata que a tumba onde foi enterrado Jesus, situa-se num local chamado “O Jardim de José”.
A Bíblia, deve ser lembrado, e isso se aplica ao velho e novo testamentos – é uma selecção de trabalhos e, em muitos aspectos, uma selecção arbitrária. Na realidade, ela poderia conter muitos mais livros do que os que contêm, uns que se perderam e outros que os guardiães da ortodoxia acharam por bem excluir e destruir.
O Antigo Testamento narra o acontecimento da criação de duas formas consideravelmente diferentes:
-Uma primeira inspira-se em concepções astronómicas ligando a criação aos planetas e à existência de um calendário.
-Uma segunda corresponde à exposição que constitui o segundo capítulo do livro do Génesis. Esta é mais antiga, data do séc. IX ou X A.C., talvez da época do Rei Salomão. Narra a criação sob uma forma que fica muito próxima das mitologias sumérias e babilónicas. Iavé cria o homem com poeira do solo….
-O terceiro capítulo do Génesis pertence à mesma tradição mitológica que o Capítulo segundo.
Seja como for, ninguém na Europa medieval põe seriamente em causa o facto que todas as espécies animais e vegetais tenham aparecido simultaneamente na terra num certo momento privilegiado do passado. E ainda hoje em dia há quem leia a Bíblia como se fosse o livro de todas as verdades.
Não é só o Cristianismo que teve a sua origem em tempos cientificamente mais “rudes”. A maior parte das religiões surgiu como forma de explicar o mundo desconhecido e estabelecer regras de sociedade (com graus variáveis de moralidade). Ora, não há livro historicamente mais cheio de contradições do que a Bíblia, todas estas referenciadas e validadas por historiadores legítimos. Contradições essas que necessitam de malabarismos para conseguirmos interpretá-las.
Além disso, este livro é fonte de toda a moral e toda a bondade que existe no universo, apesar de ele permitir o estupro, a escravidão, a morte gratuita do nosso semelhante, a exclusão, etc. E neste livro se fala de um Deus omnisciente que já foi traído, já se arrependeu, já voltou atrás, já mudou de idéia varias vezes ao longo da existência, já se decepcionou bastante também e os seus conceitos de moral, de comportamento, de castigo e de recompensa coincidem exatamente com o comportamento dos senhores de escravos da antiguidade, que se equiparam com o sistema de relacionamentos com os seus servos, o que espera dos seus servos, e o direito que tem de puni-los conforme os seus ideais. Enfim, isto é a Bíblia, um livro que todos os cristãos conhecem de nome, mas que poucos terão lido na íntegra.
A Bíblia é a palavra de Deus? Hoje a maioria dos especialistas em Bíblia e dos estudiosos já não acredita que ela seja uma obra revelada, isto é, que os seus autores foram inspirados de maneira sobrenatural por “Deus”.
SÓ OS ILETRADOS E DESCONHECEDORES DE COMO E QUANDO A BÍBLIA (ANTIGO TESTAMENTO) FOI ESCRITA, POR “QUEM” E QUAL O CONTEXTO CULTURAL E SOCIAL QUE LHE ESTÁ SUBJACENTE, É QUE AINDA ACREDITAM NA BÍBLIA, NOMEADAMENTE, NO ANTIGO TESTAMENTO, COMO LIVRO SAGRADO.
Muito do que está na Bíblia não é sistematicamente perverso, mas tão só bizarro, como seria de esperar de uma antologia atamancadamente colada, feita de documentos desconexos que foram redigidos, revistos, traduzidos, distorcidos e «melhorados» ao longo de nove séculos por centenas de autores, editores e copistas anónimos, desconhecidos de nós e, na sua maioria, desconhecidos uns dos outros também. (ALIÁS, ISTO TAMBÉM SERVE PARA O NOVO TESTAMENTO)
Tal facto pode explicar alguma coisa dessa gritante estranheza que caracteriza a Bíblia. Mas infelizmente é este mesmo bizarro volume que os zelotas da religião nos apresentam como fonte infalível da nossa moral e das nossas regras de vida. Aqueles que pretendem alicerçar a sua moralidade literalmente na Bíblia ou não a leram ou não a compreenderam.
Qualquer sistema jurídico moderno teria levado Abraão a Tribunal por maus tratos infantis e, no entanto, de acordo com os costumes da época, a sua conduta era absolutamente admirável e conforme o mandamento de Deus.
A história de Noé (o dilúvio) tem a sua origem no mito babilónico de Utanapishtim (epopeia de Gilgamesh, um antigo poema épico da Mesopotâmia) e é conhecida das mitologias mais antigas de várias culturas. A história é aterradora. Deus tinha os humanos em fraca conta, e por isso, (à excepção de uma família) afogou-os a todos, incluindo crianças e, de caminho, afogou também o resto dos animais. Que Deus é este?
Por que razão haveria um ser divino, que tem em mente a criação e a eternidade, de querer saber das nossas insignificantes más acções?
Por que razão haveria um ser divino, que tem em mente a criação e a eternidade, de querer saber das nossas insignificantes más acções?
No livro de Juízes, Cap. 19, Versículo 29: “Quando chegou, apanhou uma faca e cortou o corpo da sua concubina em doze partes, e as enviou a todas as regiões de Israel”, podemos ver uma história de horrores, analisada à luz da cultura dos nossos dias, mas mesmo vista no contexto daquele tempo, não deixa de ser uma história aberrante.
E no livro de Génesis, Cap. 12, Versículos 18 e 19: “Então chamou Faraó a Abraão, e disse: Que é isto que me fizeste? Por que não me disseste que ela era tua mulher?
Por que disseste: É minha irmã? Por isso a tomei por minha mulher; agora, pois, eis aqui tua mulher; toma-a e vai-te”. Neste texto vê-se que o Faraó tinha mais moralidade que Abraão, que não teve pejo em usar a sua mulher para obter benefícios em proveito próprio.
O Livro de Josué é um texto marcante pelos massacres sanguinários que relata e pelo prazer xenófobo com que o faz.
A criação do Antigo Testamento da Bíblia foi um processo espiritual longo, que demorou vários séculos, com início provavelmente no século VIII, que durou até ao século II A.C..
Os Israelitas desenvolveram a sua saga, modificaram-na, enfeitaram-na, aumentaram-na, reinterpretaram-na e tornaram-na significativa para as circunstâncias da sua época. Cada poeta, profeta, visionário acrescentou à narrativa em evolução uma camada nova, que dilatou e aprofundou, se assim o quisermos, o seu significado.
Seja qual for a origem da moralidade moderna, ela não pode ser de forma nenhuma a Bíblia.
A Bíblia pode até ser uma empolgante e poética obra de ficção mas não é o tipo de livro que se deve dar a uma criança para lhe moldar a moral.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
A BÍBLIA é uma compilação de vários textos ou “livros” de diferentes eras, usados nas religiões judaica e cristã.
A compilação de vários livros da Bíblia Hebraica em um cânon é o produto dos anos próximos ao cerco Romano de Jerusalém e a subsequente dispersão dos judeus. Um cânon do Novo Testamento começou a aparecer no século II, mas se manteve em fluxo entre as várias denominações cristãs.
Críticas ao texto os coloca, dentro do PRIMEIRO MILÉNIO A.c. embora haja uma incerteza considerável quanto ao século em alguns casos. A Torá foi redigida na sua forma de cinco livros em torno do ano 450 a.C., usando elementos de até 1000 a.C., uns orais, outros de diversas fontes.
Seja como for, os manuscritos mais antigos hoje existentes são os Manuscritos do Mar Morto – Inúmeros manuscritos em papiros e pergaminhos contendo quase toda a Bíblia hebraica (Tanakh), Livros Apócrifos e outros livros escritos provavelmente no primeiro século em grego, hebraico e aramaico. Encontra-se actualmente no Santuário do Livro do Museu de Israel, em Jerusalém, Israel.
A autoria de vários textos no Tanakh (a Bíblia Hebraica) é um tópico aberto de pesquisas.
Em regra, os livros levaram séculos para atingir uma forma estável, com várias versões de manuscritos circulando simultaneamente.
Além disso, há a questão de datar uma tradição ou fonte que tenha existido de maneira independente e tenha sido incorporada posteriormente ao texto.
Portanto, afirmar datas sólidas para muitos dos textos é difícil.
O Codex Aleppo (c. 920) e o Códice de Leninegrado (c. 1008) eram as mais antigas cópias manuscritas completas do Antigo Testamento.
No entanto, a descoberta de 500 manuscritos bíblicos que formam os Pergaminhos do Mar Morto em 1947 no sítio arqueológico localizado de Qumran (Cisjordânia) levou a história dos manuscritos judaicos há um milénio antes (GERALMENTE DATADOS ENTRE 150 A.C. E 70 D.C., ALGUNS SÃO DATADOS DO SÉCULO II A.C.).
Cerca de 220 desses manuscritos são referentes ao Antigo Testamento (Tanakh), com exemplos de cada livro canónico da Bíblia Hebraica com excepção do livro de Ester, embora a maior parte seja fragmentária.
Com base em referências cruzadas com outros documentos históricos, a autoria de tais manuscritos é atribuída aos essénios, uma seita judaica que viveu na região da descoberta e guarda semelhanças com as práticas identificadas nos textos encontradas.
O termo “essênio”, no entanto, não é encontrado nenhuma vez em nenhum dos manuscritos.
O que se sabe é que a comunidade de Qumram era formada provavelmente por homens, que viviam voluntariamente no deserto, em uma rotina de rigorosos hábitos, opunham-se à religiosidade sacerdotal e esperavam a vinda de um messias.
ANTES DA DESCOBERTA DOS ROLOS DO MAR MORTO, OS MANUSCRITOS MAIS ANTIGOS DAS ESCRITURAS HEBRAICAS DATAVAM DA ÉPOCA DO NONO E DO DÉCIMO SÉCULO DA ERA CRISTÃ E HAVIA MUITAS DÚVIDAS SOBRE A CONFIABILIDADE DESSAS CÓPIAS.
Embora os rolos demonstrem que a Bíblia não sofreu mudanças muito fundamentais, eles também revelam que houve versões diferentes dos textos bíblicos hebraicos usadas pelos judeus no período do Segundo Templo, cada uma com as suas próprias variações. Em conta das variações, os manuscritos são agrupados em várias famílias: proto-massorético, família septuaginta, proto-samaritano e tradições independentes.
Por exemplo, o livro de Isaías os fragmentos preservados nestes manuscritos possuem algumas variações que os diferenciam do texto massorético na grafia e na fraseologia, sendo computados mais de 2600 variantes textuais em comparação com o Texto Massorético.
Os Fragmentos do Mar Morto ajudam até certo ponto a compreender o contexto da vida judaica durante à ocupação Romana em Israel. Tais textos fornecem informações comparativas para o estudo do hebraico antigo e do texto da Bíblia.
Os textos bíblicos foram compostos, raras excepções, por escribas ou amanuenses.
Nesse processo, boa parte dos textos circulavam (às vezes por gerações) de forma oral até serem fixados em texto escrito pelos escribas.
Na composição dos textos bíblicos, era comum incorporarem fontes anteriores e os escribas tinham a liberdade de editar ou adicionar ao texto.
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PORTANTO NÃO EXISTEM MANUSCRITOS SEQUER ANTERIORES AO SÉCULO III A.C. PARA SE PODER AFERIR A FIABILIDADE DOS TEXTOS BÍBLICOS OU SEQUER A AUTORIA DOS MESMOS.
Assim ganha força a frase acima referida, isto é, que os Israelitas desenvolveram os textos durante séculos, modificaram-nos, enfeitaram-nos, aumentaram-nos, reinterpretaram-nos e tornaram-nos significativos para as circunstâncias da sua época.
CADA POETA, PROFETA, VISIONÁRIO ACRESCENTOU À NARRATIVA EM EVOLUÇÃO UMA CAMADA NOVA, QUE DILATOU E APROFUNDOU, SE ASSIM O QUISERMOS, O SEU SIGNIFICADO.
POTANTO,
SÓ OS ILETRADOS E OS TROUXAS, OU ENTÃO OS FANÁTICOS, E DESCONHECEDORES DE COMO E QUANDO A BÍBLIA (nomeadamente o ANTIGO TESTAMENTO) FOI ESCRITA, POR “QUEM” E QUAL O CONTEXTO CULTURAL E SOCIAL QUE LHE ESTÁ SUBJACENTE, É QUE AINDA ACREDITAM NA BÍBLIA, COMO UM LIVRO SAGRADO.
Sabendo nós que os livros do antigo testamento foram sendo escritos durante séculos.
Por exemplo, a tradição judaico-cristã atribui a autoria do Génesis a Moisés enquanto a crítica literária moderna prefere descrevê-lo como compilado de texto de diversas mãos, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilónia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopeia de Gilgamesh está também presente no relato do Dilúvio.
Não há consenso sobre quando o Génesis foi escrito, MAS AS TEORIAS MAIS RECENTES COLOCAM A REDAÇÃO FINAL DO TEXTO EM TORNO DO SÉCULO V A.C., DURANTE O PERÍODO PÓS EXÍLIO QUANDO A COMUNIDADE JUDIA SE ADAPTAVA À VIDA SOB O IMPÉRIO PERSA.
Alguns judeus e cristãos conservadores e fanáticos, que consideram a inerrância (infabilidade) bíblica, MESMO QUANDO EM CONTRADIÇÃO COM AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS E HISTÓRICAS, mantêm a crença na autoria mosaica.
Cristãos e judeus liberais em geral rejeitam a teoria da autoria mosaica com base na análise literária moderna.
A faixa de datas que se considera para a Torá (Pentateuco) é um tanto ampla. É certo que date de antes do século II a.C., mas a tendência actual estima que seus elementos mais antigos estejam na faixa entre os séculos X e o VI a.C.
A maior parte da Torá foi completada provavelmente em torno do fim do cativeiro na Babilónia (537 a.C.) e o texto chegou à sua forma fixa Massorética pelos idos do século IV a.C.. O texto certamente se tornou fixo em torno do século I a.C. e a conclusão da Septuaginta.
Alguns críticos académicos (os “Minimalistas Bíblicos”) insistem que o Torá por inteiro mostra evidências de sua construção composta após 583 a.C., talvez com material proveniente de uma tradição oral anterior, como se fosse uma “prequela” dos livros proféticos. Esses autores apontam que até mesmo no período de Esdras, Neemias e do Cronista havia divergências quanto às celebrações das festas e o casamento com estrangeiros, o que indica que ainda não havia um texto da Torá consolidado.
Outras pessoas, como o arqueologista Israel Finkelstein, tendem a sugerir que uma porção substancial do Pentateuco seja uma obra do século VII a.C., projectado para promover as ambições dinásticas do Rei Josias de Judá.
O Livro dos Reis do século VI a.C. conta a redescoberta de um antigo livro pelo Rei Josias, que seria a parte mais antiga da Torá, em torno do qual os escribas de Josias teriam fabricado o texto restante:
Uma corrente tradicional de estudiosos (os “Maximalistas Bíblicos”) assumem que várias porções do Pentateuco (geralmente, o autor J) são do período da Monarquia Unificada, no século X a.C., que dataria o Deuteronómio e a história Deuteronómica ao tempo do Rei Josias, e que a forma final da Torá foi devida a um redactor em tempos de exílio e pós-exílio (século VI a.C.).
Essa visão é baseada no conto do achado do “livro da lei” em II Reis 22:8, que corresponderia ao núcleo do Deuteronómio, e as partes restantes da Torá teriam sido compostas para alimentar um pano de fundo, de contos tradicionais ao texto redescoberto.
Tradicionalmente, acreditava-se que o Livro de Daniel fora escrito em seu nome durante e logo após o exílio na Babilónia no século VI a.C.. Contudo, a maioria dos estudiosos acham essa visão insustentável à luz da arqueologia e da análise textual. Os estudiosos da datação do Livro de Daniel caem grandemente em dois grupos: um deles data o livro inteiro a um mesmo autor, durante a profanação do Tempo de Jerusalém (167–164 a.C.) sob o mandato do grego-sirío Antíoco IV Epifânio (reinou entre 175–164 BC); o outro grupo vê o livro como uma colecção de histórias datando de várias épocas, através do período Helénico (com parte do material possivelmente voltando ao fim do período Persa), com as visões dos capítulos 7 a 12 tendo sido adicionados durante a profanação de Antíoco. Por exemplo, Hartman e Di Lella (1978) sugerem múltiplos autores, com algum material datando do século III a.C., culminando com um editor e redactor no século II a.C..
As razões para essas datas incluem o uso de palavras em grego e em persa no meio do texto em hebraico, pouco provável de acontecer no século VI a.C., o estilo de hebraico e aramaico era mais parecido com o usado em datas posteriores, o uso da palavra “caldeu” ocorre de modo desconhecido ao século VI, e gafes históricas repetidas mostram uma ignorância sobre fatos do século VI, que um alto oficial babilónico não teria, enquanto a história do século II parece ser bem mais precisa.
John Collins, por outro lado, acha impossível que as partes de Daniel sobre os “contos da corte” tenham sido escritas no século II a.C. por causa da análise textual. No seu Anchor Bible Dictionary (1992), no verbete sobre o Livro de Daniel, ele afirma que “está claro que os contos da corte nos capítulos 1 a 6 não foram escritos nos ‘tempos macabeus’. Nem mesmo é possível isolar um único verso que evidencie uma inserção editorial daquele período”.
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O fragmento mais antigo conhecido do texto da Torá é um cântico de boa sorte inscrito com um texto próximo, embora não idêntico, a da Bênção Aarónica encontrada em Num 6:24–27, datado de aproximadamente 600 a.C..
Os textos mais antigos e completos, ou quase completos são os Pergaminhos do Mar Morto de meados do século II a.C. ao século I d.C. Os pergaminhos contêm quase todos os livros do Tanakh, embora nem todos estejam completos.
DIFERENÇAS ENTRE MANUSCRITOS PODEM PROVER INTERPRETAÇÕES SIGNIFICANTEMENTE DIFERENTES DA BÍBLIA CONTEMPORÂNEA.
Depois deste amalgamado de situações, em que não se sabe quem é quem; em que não se sabe quem escreveu os livros do Antigo Testamento, nem quando (POIS NÃO HÁ SEQUER MANUSCRITOS ANTIGOS PARA SERVIR DE COMPARAÇÃO); depois de os estudiosos chegarem à conclusão que o Génesis acabou de ter a sua forma fixa pelos idos do século IV a.C., na época pós-exílio, AINDA EXISTEM OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, BASEADOS APENAS NO GÉNESIS.
É DE ESTARRECER VER TAL ESTULTÍCIA NAS PESSOAS DO SÉCULO XXI
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É VERDADE QUE o Novo Testamento foi melhor preservado em manuscritos do que qualquer outro livro antigo, possuindo mais de 5400 manuscritos gregos completos ou fragmentos de manuscritos, 10 000 manuscritos em latim e 9300 manuscritos em diversos outros idiomas antigos incluindo siríaco, eslavo, gótico, copta e arménio.
Mas são todos cópias de cópias, sendo o mais antigo dio início do século III, como está dito acima
ESSES MANUSCRITOS EM SUA MAIORIA SÃO CÓPIAS DE CÓPIAS DE OUTRAS CÓPIAS, PODENDO FORTEMENTE CONTER ERROS DE ESCRITA SE PUDESSEM SER COMPARADOS AOS ESCRITOS ORIGINAIS.
ONDE É QUE ESTÁ A FIABILIDADE DA BÍBLIA??
VAMOS CONTINUAR NO BESTEIROL E NAS FALSAS LEITURAS INFAMES DA EVOLUÇÃO ,DE EXPLICAÇÃO SUPOSTAMENTE CIENTIFICAS :
–JOSE-Logo, não têm fiabilidade alguma.
Logo o que eu disse em cima não foi desmentido pelo Willer.
Nenhum dos autores dos Evangelhos foi testemunha ocular dos factos relatados. Nem os Evangelhos podem ser tidos como narrando factos históricos
–O primeiro critério que uso para testar a confiabilidade de uma testemunha é simplesmente este: a alegada “testemunha ocular” estava realmente presente quando o crime ocorreu? Você não pode ser uma verdadeira testemunha ocular se você não estava lá para ver o que você disse que viu! Esse critério simples é parte de um modelo de confiabilidade de quatro partes que descrevo no livro Cold-Case Christianity e reflete as instruções do júri da Califórnia para os jurados que são solicitados a avaliar a confiabilidade das testemunhas oculares. Como um cético, examinei esta questão relacionada às reivindicações dos autores do Evangelho. Mateus e João foram supostamente testemunhas oculares da vida de Jesus. Marcos (de acordo com o bispo do primeiro século, Papias) narrou o relato do testemunho ocular do Apóstolo Pedro, e Lucas registrou sua própria investigação das testemunhas oculares.
R- JOSE,NÃO RESPONDEU COMO SURGIU A VIDA DE MATÉRIA ABIOTICA, NÃO RESPONDEU SOBRE OS 10 NOMES DOS CIENTISTAS QUE FIZERAM A VACINA CONTRA A COVID E QUE POSSUEM UM LIVRO OU TESE SOBRE A EVOLUÇÃO ? NÃO SOUBE RESPONDER O CONCEITO EVOLUCIONISTA SOBRE O MAL ? E NEM O SEU CONCEITO !
JOSE- Conclusão: Não tens nenhuma prova concreta e convincente de que a Terra tem menos de 10 mil anos (OU O QUE É MAIS CERTO, TAIS PROVAS NÃO EXISTEM).
R- ASSIM COMO OS CIENTISTAS NÃO POSSUEM A CERTEZA 13,75 BILIOÕES , POIS SE TRATAM DE ESTIMATIVAS E TEORIAS , POIS NÃO NÃO SABEM COMO SER ORIGINOU O UNIVERSO E A TERRA, SERÁ QUE O INEPTO PORTUGUÊS , NÃO SABE RACIOCINAR ?
–JOSE-São mesmo coisas distintas. Se não percebes isto, não percebes nada de nada.
ORIGEM DA VIDA E EVOLUÇÃO SÃO DUAS COISAS DISTINTAS.
JÁ EXPLIQUEI ISTO AO WILLER, DEZENAS DE VEZES, mas ele, tacanho como é, ainda não percebeu.
A PARTIR DO MOMENTO QUE SE SABE EXISTIR VIDA (não importando agora como se originou) a evolução aconteceu.
É assim tão difícil entender isso.
R- ENTENDI , ASSIM É FÁCIL , NÃO SEI COMO ORIGINOU A VIDA E SURGIU A AMEBA QUE EVOLUIU PARA A BIODIVERSIDADE DA VIDA, ENTÃO OS SUPOSTOS CIENTIFICAS , FAZ UM CONCERTO E FIQUE ACERTADO NÃO SABEMOS A ORIGEM DA VIDA, É FATO,FAREMOS UMA TEORIA QUE JUSTIFICA A VIDA ,SER-LHE-IA PARA OS EVOLUCIONISTAS ENTENDER ISSO ?
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José apresente 10 cientistas evolucionistas que desenvolveram uma vacina?
Soumya Swaminathan, Ugur Sahin; Katalin Karikó; Adriano Henriques, Pedro Simas, Luís Graça, Bruno Silva-Santos, Özlem Türeci, Edison Durigon, Ester Sabino, Felipe Naveca, Patricia Rocco, Marilda Siqueira, Jorge Kalil, AO LADO DE MILHARES DE OUTROS CIENTISTAS, TIVERAM PARTICIPAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DAS VACINAS CONTRA A COVID 19.
R- QUAL DESSES ESCREVERAM OU DEFENDERAM UMA TESE SOBRE A EVOLUÇÃO , NÃO DISPENDERIAM TEMPO COM ASNEIRAS ! LÓGICO !
–Já lhe disse ,a respeito do Adauto Lourenço, não sou adventista e não sigo homens e SÓ A JESUS CRISTO , Não sou como você que se farta de leitura inútil ,cujo teor não vai lhe auxiliar em nenhuma fase da vida ,esse besteirol que escreve,queira ou não, acredite, uso para confrontar outros ateus , que se perdem nesse emaranhado de cultura inútil !
JOSE-A ciência já existia na Babilónia, China, Índia, Romanos e Egípcios. Eles construíram pirâmides, muralhas, monumentos e linguagem escrita muito antes dos judeus.
R- QUAL A LIGAÇÃO COM EVOLUCIONISTO OU A MINHA FÉ , NÃO REPRESENTA NADA PARA MIM !
–JOSÉ -Você usa um celular ou computador ou toma um remédio, é a ciência provando que ela funciona. E quanto mais sabemos, mais claro fica o quão enorme é o abismo daquilo que não sabemos.
R- REALMENTE AJUDA , MAS NÃO É O SUFICIENTE , LEIA O QUE CRISTO DISSE SOBRE ISSO ::Lucas 12:25,26
Quem de vós, por mais ansioso que possa estar, é capaz de prolongar, por um pouco que seja, a duração da sua vida? …VOCÊ JOSÉ ?
–JOSE-NOVAMENTE SOBRE A DATAÇÃO :Milhares ou milhões?
O dogma dos “milhões” é essencial para que se possa manter a mentira da suposta evolução de espécies ao longo de milhões de anos e caso o mesmo seja posto em causa toda a teoria da evolução desaba como um castelo de cartas, pois em milhares de anos nenhuma evolução é visivel nos organismos de forma a mudarem de espécie (adaptação dentro da mesma espécie sim, mas NUNCA evolução de uma espécie para outra). Dessa forma os evolucionistas têm que falar em milhões de anos para sustentar as suas teses e como veremos manipulam os resultados dos métodos de datação em seu benefício mas não em favor da verdade.
Um dogma que não pode sofrer contestação
Quando na mídia aparecem notícias de descobertas de fósseis ou artefactos da antiguidade, muitas vezes nos apontam datas para a antiguidade das mesmas, não sendo nada incomum datações na casa dos milhões de anos. Uma grande maioria das vezes a notícia não diz como se chegou a essa idade e qual foi o método de datação utilizado e infelizmente muitos acreditam sem sequer questionar, não imaginando que por trás da mesma existe uma dogmática agenda evolucionista que segue apenas teorias falaciosas e convenções não provadas.
–JOSE- Cientistas da Universidade de Basileia, na Suíça, identificaram o manuscrito cristão mais antigo que se conhece, do início do século III, e nomeado “P.Bas. 2.43”. R- VOCÊ ESTÁ SAINDO DO FOCO EVOLUTIVO OU ESTÁ FICANDO SEM ARGUMENTOS, ESSE BESTEIROL NÃO MUDA E NEM ACRESCENTA ALGO EM MINHA FÉ, ME RESPONDA :SE NÃO SABE A ORIGEM DA VIDA, COMO A VIDA PODE SURGIR DE MATÉRIA ABIÓTICA !
JOSE-E também: “O Evangelho é o sopro do vento divino da vida para os homens, e, assim como existem quatro pontos cardeais, também devem existir quatro evangelhos”.
ISTO NÃO É HILARIANTE?? R- eu também penso que é hilariante , ademais , vindo de uma pessoa que defendeu ser a biblia uma lenda ,uma mentira e o parvo do José confirmando a autenticidade biblica através da história, BACANA ,TOSCO !
–JOSÉ SOBRE A BIBLIA :SÓ OS ILETRADOS E OS TROUXAS, OU ENTÃO OS FANÁTICOS, E DESCONHECEDORES DE COMO E QUANDO A BÍBLIA (nomeadamente o ANTIGO TESTAMENTO) FOI ESCRITA, POR “QUEM” E QUAL O CONTEXTO CULTURAL E SOCIAL QUE LHE ESTÁ SUBJACENTE, É QUE AINDA ACREDITAM NA BÍBLIA, COMO UM LIVRO SAGRADO.
–A Bíblia é uma coleção ou compilação de livros sagrados, contendo as histórias, doutrinas, códigos e tradições que guiam os cristãos, com base na tradição judaica (Antigo Testamento) e na divulgação do Evangelho (Novo Testamento).
Bíblia é um termo derivado da palavra grega βιβλίον (biblíon), que significa pergaminho, papiro ou livro, e da expressão grega τὰ βιβλία τὰ ἅγια (ta bible ta hágia), que significa livros sagrados.
Foi escrito por cerca de 40 homens durante um período de aproximadamente 1600 anos. O primeiro livro da Bíblia é Gênesis e foi escrito por volta de 1445 a.C. O último livro é o Apocalipse, escrito por volta de 90-96 d.C. Originalmente, foi escrito em hebraico, aramaico e grego.
A Bíblia Sagrada (bíblia sacra em latim) é o livro mais vendido de todos os tempos. Foi traduzida para mais de 2.500 idiomas e está disponível em diferentes versões, de acordo com as tradições e suas traduções. Atualmente, também está disponível em formato digital.
SÓ NÃO ENTENDO POR QUE A BIBLIA É CONHECIDA POR MAIS DE 4 BILIÕES DE PESSOAS E A TEORIA DA EVOLUÇÃO E DO UNIVERSO SEM CAUSA , É ACEITA POR UM GRUPINHO DE CIENTISTAS QUE PROCURAM PUBLICIDADE ,FAMA E RIQUEZA , RESPALDADO POR EVOLUCIONISTAS E ATEUS , PESSOAS QUE PROCURAM SUBSTITUIR SUAS FRUSTRAÇÕES POR MENTIRAS INFUNDADAS , DE QUÊ A VIDA SURGIU DO NADA PARA NADA , COMAMOS E BEBAMOS POIS AMANHÃ MORREREMOS -AAHH ! POBRE E TOSCO JOSÉ !
Conforme já te disse:
É sabido que os relatos para terem um mínimo de credibilidade devem obedecer a vários requisitos, ou melhor, às seguintes condições:
-Serem feitos por quem observou o(s) evento(s);
-Serem recentes face ao(s) evento(s) descrito(s);
-Serem feitos por parte desinteressada;
-Serem de fontes independentes entre si;
-Terem um mínimo de consistência.
Os três primeiros requisitos não se verificam, conforme já explanei suficientemente.
Não foram escritos por quem observou os eventos; não são recentes face aos eventos descritos nem foram escritos por parte desinteressada.
Logo não podem, nem têm fiabilidade.
A tua resposta maluca não tem nada a ver com estes factos.
O surgimento da vida, ou a vacina, etc. nada têm a ver com isto, nem servem como refutação desta matéria.
Só demonstra a tua ignorância sobre tudo, como já afirmei acima.
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Conclusão: Não tens nenhuma prova concreta e convincente de que a Terra tem menos de 10 mil anos (OU O QUE É MAIS CERTO, TAIS PROVAS NÃO EXISTEM).
Os cientistas têm estimativas confirmadas. Trata-se de estimativas, porque em números tão grandes um desvio de milhares não tem significado. Ser 13, 75 Biliões ou 15 biliões ou 13, 5 biliões vai dar no mesmo.
Importa é terem a certeza que o universo existe há mais de 13 biliões e isso têm.
Como têm a certeza que o planeta Terra existe há muito mais que 10.000 anos, cerca de 4,7 biliões de anos.
Pois têm dados certos que apontam necessariamente para estes biliões de anos.
Disso é que tu não podes duvidar.
Independentemente de se saber como se originou o UNIVERSO ou a TERRA, sabem, e tem dados que o confirmam, destas distâncias de tempo.
TU É QUE CONTINUAS A NÃO TER PROVAS DE QUE A TERRA TEM MENOS DE DEZ MIL ANOS.
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São mesmo coisas distintas. Se não percebes isto, não percebes nada de nada.
ORIGEM DA VIDA E EVOLUÇÃO SÃO DUAS COISAS DISTINTAS.
JÁ EXPLIQUEI ISTO AO WILLER, DEZENAS DE VEZES, mas ele, tacanho como é, ainda não percebeu.
A PARTIR DO MOMENTO QUE SE SABE EXISTIR VIDA (não importando agora como se originou) a evolução aconteceu.
É assim tão difícil entender isso.
Como sempre não percebes nada de nada.
Por isso és um inculto e ignorante.
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Apresente 10 cientistas evolucionistas que desenvolveram uma vacina?
Soumya Swaminathan, Ugur Sahin; Katalin Karikó; Adriano Henriques, Pedro Simas, Luís Graça, Bruno Silva-Santos, Özlem Türeci, Edison Durigon, Ester Sabino, Felipe Naveca, Patricia Rocco, Marilda Siqueira, Jorge Kalil, AO LADO DE MILHARES DE OUTROS CIENTISTAS, TIVERAM PARTICIPAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DAS VACINAS CONTRA A COVID 19.
Já te disse e repito:
PARA SEREM EVOLUCIONISTAS NÃO PRECISAM DE DEFENDER TESES NENHUMAS. SÓ PRECISAM DE SABER QUE A BIOLOGIA EVOLUTIVA É UM FACTO.
SÓ PRECISAM DE NÃO ACEITAR OS MITOS E FICÇÕES QUE O WILLER DEFENDE COMO SE FOSSEM A REALIDADE.
TODOS SÃO EVOLUCIONISTAS
Para de ser evolucionista, basta não ser criacionista, e tenho a certeza que devido à profissão que exercem nenhum é criacionista.
DE QUALQUER MANEIRA, NENHUM É CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM, porque isso é uma aberração do tamanho do EVEREST.
PARA SE SER EVOLUCIONISTA NÃO É PRECISO SER PALEOTÓLOGO NEM SEQUER CIENTISTA.
É o meu caso. Sou evolucionista porque é a teoria que mais se coaduna com o mundo em que vivemos.
Para defenderem teses sobre a evolução existem os especialistas na matéria e os escritores.
Quantos cientistas evolucionistas, no meio de milhares, não têm obra alguma escrita para o público, além de artigos para revistas científicas?
AGORA, UMA COISA QUE EU TE GARANTO É QUE NÃO TENS NENHUM CRIACIONISTA ENVOLVIDO NA PRODUÇÃO DE VACINAS.
INDICA-ME UM.
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Já te disse que não me interessa se pertences à Igreja do Adauto Lourenço, ou não. Isso é contigo. Mas que pertences a alguma Igreja é um facto. O Brasil está cheio delas. Em cada esquina há uma Igreja ou Seita nova.
Sobre o Adauto apenas constatei um facto de alguém que leu um livro dele.
“ACHO QUE ELE NUNCA DEVE TER LIDO A BÍBLIA COM ATENÇÃO OU ENTÃO FICOU INVENTANDO ROUBALHEIRA PRA CADA COISA QUE LIA EM DESACORDO COM A CIÊNCIA”
Sobre a cultura e sobre a leitura: É preferível ler bastante e ser conhecedor dos factos que nos rodeiam, ter alguma cultura, DO QUE SER UM TOTAL IGNORANTE, IGUAL AO WILLER.
A cultura nunca é inútil, inútil é a ignorância em que vives, inútil é viveres enredado em mitos, lendas e falácias.
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A ciência já existia na Babilónia, China, Índia, Romanos e Egípcios. Eles construíram pirâmides, muralhas, monumentos e linguagem escrita muito antes dos judeus.
Se pensares bem, se a ciência já existia muito antes da existência dos Judeus, E SE ESTUDARES BEM A PRÉ-HISTÓRIA dos humanos verás as falácias e os mitos em que andas enredado.
Mas tu preferes ser ignorante.
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Você usa um celular ou computador ou toma um remédio, é a ciência provando que ela funciona. E quanto mais sabemos, mais claro fica o quão enorme é o abismo daquilo que não sabemos.
Isto é para provar que a ciência funciona e que quanto mais sabemos mais precisamos de aprender.
É a curiosidade humana o motor da ciência.
O que disse Lucas, ou quem seja (visto que não sabemos se foi Lucas quem disse) para isto não tem relevância nenhuma.
MAS O QUE VERDADE É QUE, DESDE O SÉCULO I OU II, QUANDO ESCREVERAM ISSO, A VIDA JÁ DURA MUITO MAIS DEVIDO À CIÊNCIA. A ESPERANÇA DE VIDA JÁ TRIPLICOU.
Na verdade, NAQUELE TEMPO a esperança de vida de uma pessoa não ultrapassaria os 24 anos, com algumas excepções que, sabe-se hoje, nunca fizeram aumentar a média para além dos 30 anos e os humanos centravam praticamente todas as suas preocupações na busca da sobrevivência.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Ao longo do primeiro milénio, a população mundial crescera apenas seis vezes, sem qualquer avanço no rendimento “per capita”.
O mundo dos humanos começa a mudar lentamente depois do século XI e no lapso de tempo que separa o ano 1000 de 1820, o avanço do rendimento “per capita” andou a passo de tartaruga, com a riqueza média europeia a registar um aumento de 50 por cento.
Depois dessa data, a transformação acelera-se e o balanço do milénio acaba por revelar um espantoso balanço: a população mundial multiplicou-se por 22, o rendimento “per capita” por 13 e o produto interno bruto (PIB) por quase 300.
Se a evolução da humanidade é linear desde o ano 1000, a aceleração dos últimos 180 anos é que estabeleceu a actual fisionomia do mundo, com o rendimento “per capita” a multiplicar-se por oito e a população por mais de cinco. Os indicadores de bem-estar e da saúde das populações mostram também que foi a partir de 1820 que a esperança de vida se prolongou, principalmente na Europa Ocidental, quando os investimentos se aplicaram nas ciências experimentais. SE HOJE SE PODE ESPERAR VIVER ATÉ AOS 66 ANOS, EM MÉDIA, NO ANO 1000 DIFICILMENTE SE PASSARIA DOS 24 ANOS, um terço dos recém-nascidos morreria no seu primeiro ano de vida e mais uma grande parte dos sobreviventes sucumbiria às doenças, pestes, fomes e epidemias.
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Sobre a datação também não enxergas nada.
A tua falta de cultura é arrepiante.
Volto a repetir mais uma vez, porque dá a impressão que não leste ou então não compreendeste.
MESMO QUE UM MÉTODO DE DATAÇÃO (POR EX. OS RADIOMÉTRICOS) SEJAM CONSIDERADOS INCONSISTENTES, o que não corresponde totalmente à verdade, PROVAM QUE A TERRA TEM MUITO MAIS QUE 10.000 ANOS.
A astronomia, a astrofísica e a cosmologia demonstram a saciedade que o universo tem muitíssimo mais que 10.000 anos.
São milhares de cientistas em todo o mundo…se fosses esperto (que não és) verias que é impossível haver conluio de datas ou datação.
Na ciência não há dogmas. NA RELIGIÃO SIM.
Na ciência não há dogmas
Mas vamos deixar bem claro uma coisa:
Todos os argumentos das religiões são baseados em dogmas.
Dogmas são para as religiões o que as hipóteses são para a ciência.
Se você não concorda com determinada teoria da ciência, a maneira mais eficaz de derrubá-la é demonstrar por a+b que a hipótese na qual ela se baseou não condiz com a realidade, – é simples assim – e democrático.
Com as religiões não há democracia, ou você aceita os dogmas – o que é o mesmo que dizer: ou você tem fé – ou então você está fora, vá procurar outra religião cujos dogmas te sejam palatáveis. Sim, o termo é este, porque eles (os dogmas) te são enfiados goela abaixo (sem anestesia).
Ou seja, a religião e o criacionismo baseiam-se na fé, isto é ACREDITAM sem quaisquer evidências.
A ciência está baseada em evidências para explicar a natureza, enquanto que a religião não aceita as evidências e diz aos seus seguidores que basta crer em “autoridades como livros ditos sagrados”.
Aquele que vê ciência e religião se completarem não tem o mínimo conhecimento do que é ciência.
Isso é impossível, são coisas antagónicas! Já Santo Agostinho dizia que “A RAZÃO É A MAIOR INIMIGA DA FÉ”.
De fato, quem lê, pesquisa, busca o contraditório, alarga horizontes, dificilmente permanece religioso.
POR ISSO É QUE TU PREFERES SER IGNORANTE SOBRE TUDO E MAIS ALGUMA COISA.
POR ISSO É QUE TU NÃO GOSTAS DE LER E ESTUDAR OS VÁRIOS ASSUNTOS QUE INTERESSAM AOS HOMENS, À HUMANIDADE E À CIÊNCIA
Mas já te disse algures que podes ser religioso e culto. NÃO PODES SER É FANÁTICO NEM VIVER ENREDADO EM MITOS E LENDAS.
TU PREFERES SER RELIGIOSO E IGNORANTE.
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Cientistas da Universidade de Basileia, na Suíça, identificaram o manuscrito cristão mais antigo que se conhece, do início do século III, e nomeado “P.Bas. 2.43”.
NÃO SAIO DO FOCO EVOLUTIVO. Trata-se de fazer-te entender que o criacionismo não tem base nenhuma científica, trata-se de fazer-te entender que a ciência (que se baseia em evidência e não na fé) não pode ter como seguro a identidade dos AUTORES dos Evangelhos, nem sequer ter como seguro o teor dos mesmos.
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“O Evangelho é o sopro do vento divino da vida para os homens, e, assim como existem quatro pontos cardeais, também devem existir quatro evangelhos”.
ISTO NÃO É HILARIANTE??
É hilariante fazer depender os Evangelhos e o número dos mesmos dos quatro pontos cardeais.
A Bíblia é feita de lendas e mitos, pelo menos o Antigo Testamento, mas o Novo também. Isso é certo
E eu em lado algum confirmei a autenticidade bíblica. Mas tu como és ignorante deves ver coisas que não existem.
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SÓ OS ILETRADOS E OS TROUXAS, OU ENTÃO OS FANÁTICOS, E DESCONHECEDORES DE COMO E QUANDO A BÍBLIA (nomeadamente o ANTIGO TESTAMENTO) FOI ESCRITA, POR “QUEM” E QUAL O CONTEXTO CULTURAL E SOCIAL QUE LHE ESTÁ SUBJACENTE, É QUE AINDA ACREDITAM NA BÍBLIA, COMO UM LIVRO SAGRADO.
À luz do que está escrito e de tudo o que eu já disse sobre o assunto a Bíblia é uma Saga: Como boa parte da ficção fantástica a Bíblia é na verdade uma grande saga escrita por dezenas de autores perpassando por uma imensa linha do tempo, buscando respostas para a criação e o estabelecimento do homem no planeta, a exemplo de outros Povos e outras culturas.
A criação do Antigo Testamento da Bíblia foi um processo espiritual longo, que demorou vários séculos, com início provavelmente no século VIII, que durou até ao século II A.C..
Os Israelitas desenvolveram a sua saga, modificaram-na, enfeitaram-na, aumentaram-na, reinterpretaram-na e tornaram-na significativa para as circunstâncias da sua época. Cada poeta, profeta, visionário acrescentou à narrativa em evolução uma camada nova, que dilatou e aprofundou, se assim o quisermos, o seu significado.
Seja qual for a origem da moralidade moderna, ela não pode ser de forma nenhuma a Bíblia.
A BÍBLIA PODE ATÉ SER UMA EMPOLGANTE E POÉTICA OBRA DE FICÇÃO MAS NÃO É O TIPO DE LIVRO QUE SE DEVE DAR A UMA CRIANÇA PARA LHE MOLDAR A MORAL.
Poderíamos dizer também que a Bíblia é a raiz de toda a literatura fantástica, pois na rica mitologia presente nela, a Bíblia praticamente é a fonte de influência de quase toda a literatura fantástica que veio depois disso.
É mentira o que tu dizes que tenha sido escrita por cerca de 40 homens, pois ninguém sabe quantos foram.
É também mentira que o Génesis tenha sido escrito por volta de 1445 a.C., pois o livro do Génesis tem uma longa história na sua composição literária, os relatos orais passados de geração em geração levaram mais de 1000 anos para criarem uma certa forma de compreensão a respeito das origens do universo e da humanidade, de acordo com o pensar daquele tempo.
O livro Bíblico do Génesis foi lentamente formado e passo a passo escrito.
Este trabalho é o resultado de três momentos importantes na caminhada da composição literária.
1 – ESCRITOS SURGIDOS NA ÉPOCA DO REI SALOMÃO ACERCA DOS ANOS (971-931 A.C.)
2 – ESCRITOS NOS PERÍODOS DE (800 A 700 A.C.).
3 .- ESCRITOS SURGIDOS DO EXÍLIO BABILÔNICO E DO PÓS EXÍLIO CERCA DOS ANOS (586-400 A.C.).
Durante estes três períodos da história da redação do livro do Génesis, as tradições antigas sobre estes relatos do início da humanidade foram recolhidos cuidadosamente, montados (a exemplo de uma colcha de retalhos) seguindo sempre um fio condutor.
Este fio dava uma unidade no escrito, guardando características, políticas, religiosas e sociais da época em que foram compostos.
O trabalho paciente de composição do texto aceitava certas tradições de acordo com a época e a situação política e social vivida pela população, rejeitando outras, fazendo-se retoques, aperfeiçoando o texto e costurando-se tudo de acordo com este fio condutor.
E claro que teve também a ver com a origem do povo judeu, que são originários da Mesopotâmia, tendo portanto a ver com os costumes, tradições e cultura destes povos.
CONCLUINDO: O LIVRO DO GÊNESIS ADQUIRIU NO FINAL DE TUDO A FORMA DE UMA “COLCHA DE RETALHOS”, MUITO BEM CONFECCIONADO, FORMADO POR LENDAS VIVIDAS PELOS ANTEPASSADOS, HISTÓRIAS QUE FORAM ACONTECENDO AO LONGO DA CAMINHADA DO POVO, GENEALOGIAS DAS FAMÍLIAS, E MATERIAIS DIVERSOS QUE IAM SE ENCAIXANDO AQUI OU ACOLÁ.
O livro do Génesis assim elaborado tem semelhança a um baú encontrado no sótão de uma velha casa, onde neste baú foram guardadas, fotografias, presentes recebidos em ocasiões especiais e que eram de estimação, roupas antigas usadas em cerimónias especiais, etc… As histórias que ao longo do livro são apresentadas, não são difíceis de serem delimitadas, com seu início e término.
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Não duvido que a Bíblia seja o livro mais vendido de todos os tempos, mas isso não quer dizer nada.
A partir de 380 com o decreto do Imperador Teodósio o cristianismo tornou-se religião de Estado do Império Romano e desde então e com a imprensa escrita a venda das Bíblias era quase obrigatória.
Mas como disse não que dizer nada.
TAMBÉM É MENTIRA QUE A BIBLIA É CONHECIDA POR MAIS DE 4 BILIÕES DE PESSOAS.
Na verdade, actualmente, o planeta possui cerca de 7 bilhões de pessoas e APROXIMADAMENTE 2,18 BILHÕES DE PESSOAS QUE DIZEM PROFESSAR A FÉ CRISTÃ. (Portanto é mentira que sejam 4 biliões).
Esses dados foram revelados em um relatório do instituto de pesquisa americano Pew Research Center, e mostra uma predominância entre as duas maiores tradições cristãs do planeta: catolicismo e protestantismo. De acordo com o Pew Research, as principais tradições cristãs são a católica, com 51,4% dos fiéis; os evangélicos, 36% (sendo que a maioria segue a linha pentecostal); e os ortodoxos, que somam 12,6%.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Por último, muitíssimas destes 2,5 biliões de pessoas são evolucionistas, apesar de serem cristãs.
A teoria da evolução é aceite por muitos cristãos. Um exemplo é Teilhad de Chardin, como muitos, muitos, outros.
ALIÁS, DE ACORDO COM UMA PESQUISA, A CRENÇA NA CRIACIONISMO É MAIOR ENTRE OS ENTREVISTADOS COM MENOR RENDA E ESCOLARIDADE.
O número de evolucionistas, que acreditam apenas na teoria da evolução proposta por Charles Darwin, aumenta na proporção inversa, sendo maior entre aqueles com maior renda e escolaridade.
De acordo com o jornal, os dados são próximos àqueles adquiridas nas nações europeias, pois uma pesquisa de 2005 do instituto Eurobarómetro mostra que o número de criacionistas é próximo dos 20%.
Portanto, na europa 80% das pessoas são evolucionistas.
No Brasil a adesão ao criacionismo anda à volta de 65%
Nos Estados Unidos a média anda metade por metade.
Na Ásia os evolucionistas são muito mais que os criacionistas.
PORTANTO É MENTIRA QUE A TEORIA DA EVOLUÇÃO SEJA ACEITE POR UM GRUPINHO (que sempre seria um grupão de muitos milhares de cientistas), mas por biliões de pessoas que, como eu, acham que é a teoria que mais se coaduna com o mundo em que vivemos.
ESTE TEXTO É PARA O AUTOR DO BLOG
A presença do tema “criacionismo” em um blog sobre pós-graduação é algo que me dá que pensar.
Acho bastante interessante e salutar que alguém de uma área da ciência, que no seu caso parece ser a química procure entender e compreender outras áreas, porém isso tem que ser feito acompanhado de estudos.
O fato de você se identificar como doutorando, me dá o direito de esperar que você se comporte como tal e que ANTES de abrir a boca, analise AS QUESTÕES CIENTÍFICAS à luz da literatura científica.
Como doutorando devia saber que Criacionismo é um mito.
O criacionismo não pode ser considerado hipótese, e científica muito menos. Mas, SOBRE EVOLUÇÃO a literatura científica É EXTENSA.
Então, meu caro, se o assunto o interessa tanto a ponto de produzir este texto inicial, faça o seu dever de casa… municie-se de referencias científicas.
Para doutorando, tenho a dizer-lhe que estude bastante, pois demonstra um nível de cultura bastante baixo.
Quanto ao criacionismo e sua versão design inteligente, não vale a pena perder tempo com mitos, a não ser apenas sob o aspecto histórico anterior ao século XIX…
Como alguém já disse, nem todos os evolucionistas são ateus. Ex., de entre muitos outros, Telhard de Chardin, que além de padre jesuíta, foi paleontólogo, teólogo, físico e filósofo.
Fé e ciência podem sim coexistir, desde que as pessoas não sejam fanáticas da religião. Basta tirarem a máscara da ignorância dos seus rostos, como disse um comentador.
Já deu para ver que o senhor é bastante religioso. Isso não o desmerece em nada, se a par disso demonstrar que não vive enredado em mitos. lendas e falácias.
Um cientista que se preze deve ter em conta os métodos científicos e que estes não se coadunam com mitos e lendas.
As narrativas da criação no princípio da Bíblia, nos primeiros onze capítulos do Génesis, sempre levantaram grandes questões à sua interpretação. Desde o De Genesi ad litteram de S. Agostinho até à última tentativa de perceber o sentido original de cada uma das narrações que compõem esses capítulos, sempre terá restado algum laivo de insatisfação com o resultado obtido.
MAS JÁ DIZIA SANTO AGOSTINHO QUE “a razão é inimiga da fé”
O que é uma grande verdade, mas também disse que: o pecado de Adão e Eva se transmitia pelo sémen.!!!!! , e isto seria para rir se não se tratasse de um assunto sério.
PORTANTO, COMO CIENTISTA, NÃO LHE LOUVO O ATREVIMENTO DA FEITURA DESTE BLOG, a não ser para divertimento, mas este devia ser um divertimento sadio, que não é.
Já em alguns dos textos anteriores ficou dito que o livro do Génesis tem um longa história na sua composição literária, os relatos históricos orais passados de geração em geração levaram mais de 1000 anos para criarem uma certa forma de compreensão a respeito das origens do universo e da humanidade.
O livro Bíblico do Génesis foi lentamente formado e passo a passo escrito.
A crítica literária moderna descreve o Livro do Génesis como um compilado de material escrito a diversas mãos, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilônia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopeia de Gilgamesh está também presente no relato do Dilúvio.
Não há consenso sobre quando o Gênesis foi escrito, mas as teorias mais recentes colocam a redação final do texto em torno do século V a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.
Cristãos e judeus liberais em geral rejeitam a teoria da autoria mosaica com base na análise literária moderna.
A maioria dos estudiosos bíblicos modernos acreditam que a Torá (os cinco primeiros livros do Antigo Testamento) chegaram à sua forma presente no período pós-exílio (depois de 520 a.C.), quando tradições mais antigas, orais e escritas, “detalhes geográficos e demográficos contemporâneos, mas, ainda mais importante, as realidades políticas da época” foram levados em consideração. Os cinco livros são geralmente descritos na hipótese documental como se baseando em quatro “fontes” (entendidas como escolas literárias e não indivíduos): a fonte javista e a fonte eloísta (frequentemente entendidas como uma única fonte), a fonte sacerdotal e a fonte deuteronomista. Ainda há discussões sobre a existência e origem das fontes não-sacerdotais, mas a tese majoritária é que estas existiram e são posteriores ao exílio.
Segundo teorias mais aceites pelos estudiosos, sobre o assunto, o começo da redacção do Génesis data de cerca de 971 a.C. tendo a redacção final sido concluída cerca de 400 a.C.
O livro do Génesis adquiriu no final de tudo a forma de uma “colcha de retalhos”, muito bem confeccionado, formado por lendas vividas pelos antepassados, histórias que foram acontecendo ao longo da caminhada do povo, genealogias das famílias, e materiais diversos que iam se encaixando aqui ou acolá.
(Num site cristão encontrei este escrito “ Mas quando se diz que Moisés foi quem escreveu o livro de Génesis, não se está afirmando que ele tenha escrito o livro como o conhecemos hoje. O correcto é afirmar que Moisés compôs a parte essencial do livro de Génesis” e ainda “Todos os eventos narrados no livro aconteceram antes do tempo de Moisés. Portanto, certamente ele utilizou fontes anteriores a ele, talvez tradições orais e registos escritos e preservados durante as gerações”.)
De alguma forma aproxima-se da verdade, embora ainda esteja longe dela.
TAMBÉM JÁ EXPUS AO LONGO DE VÁRIOS TEXTOS QUE A BÍBLIA ABRIGA DUAS VERSÕES CONTRADITÓRIAS DA CRIAÇÃO DO MUNDO, NO GÉNESIS 1 E 2.
No Génesis 1, Deus é chamado de Elohim, no Génesis 2, Deus é chamado de Iavé.
Seja como for, quer numa versão, quer noutra, existem muitas incongruências, que só podem ser levadas em conta pelo facto de se tratar DE UM MITO.
Por exemplo: A Terra tem dois movimentos principais: de rotação e translação.
Rotação sobre si própria e Translação ao redor do sol.
Além destes realiza ainda outros movimentos que não possuem uma influência muito notória sobre a humanidade, mas que são importantes por originarem outros movimentos.
São eles a Precessão, a Nutação e o Deslocamento do periélio, sendo que o segundo destes corresponde ao movimento realizado pela Terra em que há uma variação em seu eixo de rotação a cada 18,6 anos. É provocado pela força gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra e o terceiro corresponde o movimento em que há variação da órbita terrestre em torno do Sol, havendo uma repetição cíclica de 21 mil anos. (LÁ SE VAI A TEORIA ESTAPAFÚRDIA DO WILLER DE QUE A TERRA TEM ENTRE 6 E 10 MIL ANOS).
Supõe-se que o primeiro cientista a propor que a Terra possui movimento de rotação e de translação foi Aristarco de Samos, que, por estas teorias, foi acusado de impiedade
PORTANTO,
O planeta Terra não é estático no universo, assim como acontece com todos os corpos celestes. Ele realiza uma série de movimentos envolvendo a órbita em torno de si mesmo, ao redor do sol, em conjunto com a Via Láctea e com o próprio universo. Portanto, estudar esses movimentos significa entender uma parte da dinamicidade do espaço sideral.
Os principais movimentos da Terra, isto é, aqueles que possuem um efeito directo mais notório em nossas vidas, são a rotação e a translação.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O que faz a Terra girar?
Na verdade, o nosso planeta, assim como os demais planetas solares, só gira porque não existe nenhum tipo de força ou resistência capaz de parar a sua rotação, que se perpetua. Acredita-se que, após o surgimento do universo, os corpos celestes colidiram-se (e ainda se colidem) por várias vezes, o que fez com que os elementos constituintes dos planetas mantivessem-se em movimentos giratórios. É importante considerar que nem sempre a rotação dos planetas é no sentido anti-horário, a exemplo de Urano e Vénus, que giram no sentido horário.
Há teorias que afirmam que, ao longo dos bilhões e bilhões de anos, a Terra venha diminuindo a velocidade de sua rotação. A principal evidência encontra-se no núcleo interno que, por ser sólido e estar submerso em uma camada líquida (núcleo externo), gira em uma velocidade muito superior à do planeta como um todo, o que sugere que ele tenha mantido o ritmo de rotação de eras anteriores.
E se a Terra parasse de girar?
Se por acaso, de repente, a Terra parasse de girar, a primeira grande consequência seria a força centrípeta exercida sobre nós, que seria responsável por nos “jogar para fora” do planeta em função da lei da inércia e da “freada” brusca do globo.
É impossível, mas se a Terra parasse de girar de forma abrupta, todas as coisas que se encontram em proximidade ao Equador descreveriam um movimento retilíneo nas direções tangenciais à superfície da Terra, com velocidade de até 1600 km/h. Apesar de muito grande, essa velocidade não seria suficiente para lançar-nos no espaço, uma vez que a velocidade de escape, ou seja, a menor velocidade que um corpo deve ser lançado de modo a sair da órbita terrestre, é de 40.320 km/h.
Além disso e a par de muitas outras consequências, após a parada, o clima certamente seria muito diferente, com um lado da Terra muito quente e o outro muito frio, com tempestades e choques de massas de ar nas zonas de encontro entre o dia e a noite. A existência de vida seria muito dificultada.
MOVIMENTO DE TRANSLACÇÃO
A Terra gira em torno do Sol porque continua mantendo o movimento da nuvem de partículas que a formou e porque tem uma órbita estável, graças ao equilíbrio existente entre sua velocidade e a força gravitacional exercida sobre ela pelo sol.
A nuvem de partículas que formou a Terra tinha um momento angular, que é a quantidade de movimento de um objecto que executa uma rotação em torno de um ponto fixo. De acordo com a lei da Inércia, explicada pelo físico e filósofo Isaac Newton, o momentum (quantidade de movimento) de um corpo é constante, a menos que uma força externa aja sobre ele. ISSO SIGNIFICA QUE SE UM CORPO ESTIVER PARADO, ELE CONTINUARÁ PARADO ATÉ QUE ALGUMA FORÇA O DESLOQUE. Por outro lado, se o corpo estiver em movimento, ele permanecerá em movimento indefinidamente, em linha repta. O momento angular da nuvem de partículas que formou nosso sistema solar resultou no movimento dos planetas, e por isso eles continuam se movendo até hoje.
E SE O MOVIMEMTO DE TRANSLAÇÃO PARASSE?
A Terra orbita em torno do Sol ao longo de um ano, realizando uma órbita elíptica. Isso implica que tudo aquilo que se encontra sobre a sua superfície move-se junto a ela com velocidade maior do que 107.000 km/h. Se a Terra simplesmente parasse de girar em torno do Sol, de forma abrupta, toda a sua energia cinética se transformaria em outras formas de energia, como energia térmica, ondas sonoras etc.
A desaceleração necessária para que a Terra parasse de forma abrupta, em menos de 1 segundo, seria grande o suficiente para deformá-la por completo, alongando-a na direção de seu movimento em razão da sua enorme inércia. Nada poderia sobreviver a tamanha catástrofe, a 107.000 km/h tudo o que está na superfície da Terra teria velocidade suficiente para ser ejectado para o espaço, incluindo os mares, placas tectônicas e possivelmente o próprio núcleo da Terra.
FIZ ESTA EXPLANAÇÃO PORQUÊ?
Naturalmente é impossível existir a Terra sem o Sol e demais astros.
Ora no Génesis 1:1 e 2 “Deus” criou a Terra e só no 4º. dia criou o sol Génesis 1: 14 a 18.
No Génesis 2, “Deus” muito cansado, descansou ao sétimo dia, foi lavrador, pois plantou um jardim no Éden, mas depois colocou lá Adão para o lavrar e guardar, etc. etc. – É TUIDO UM DESCONCHAVO, UM DISPARATE, UMA TOLICE.
(MAS O QUE NÃO É POSSIVEL POR MAIS POR MAIS EXPLICAÇÕES MANHOSAS QUE OS CRIACIONISTAS QUEIRAM DAR, É A TERRA SER CRIADA ANTES DO SOL, OU SEJA, NÃO É POSSÍVEL A TERRA EXISTIR SEM SOL.)
Não é possível existir a Terra sem o sol, ponto final.
SE NÃO HOUVESSE SOL A TERRA ORBITAVA EM TORNO DE QUÊ? São ums doidos varridos estes (bibliófilos) criainistas da Terra Jovem.
ISTO É A PROVA IRREFUTÁVEL (MAS HÁ MUITAS) DE QUE O GÉNESIS NÃO PASSA DE UM DE UM MITO.
Será que é preciso mais para os criacionistas da Terra Jovem entendam que laboram num tremendo erro??
OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM SÃO ASSIM TÃO CEGOS QUE NÃO VÊM QUE ANDAM ENREDADO EM MITOS, FALÁCIAS E LENDAS?
Outro assunto: Mesmo que a Terra não tivesse “biliões de anos”, que tem, nunca poderia ter menos de 10 mil anos. Então posso afirmar com uma segurança e certeze absolutas: A TERRA NÃO TEM SOMENTE 6 OU 10 MIL ANOS, COMO DIZEM OS BILIÓFILOS! – OU OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM.
Certo é que não têm prova alguma concreta de que assim seja. Apenas a Bíblia, como se ela fosse akguma prova…..
VAMOS LÁ CONTINUAR , COM A ELUCUBRAÇÕES DO MENTECAPTO PORTUGUÊS, PELO TEXTO , PASSOU DA EVOLUÇÃO PARA O JUDAISMO :
— JOSE -É sabido que os relatos para terem um mínimo de credibilidade devem obedecer a vários requisitos, ou melhor, às seguintes condições:
-Serem feitos por quem observou o(s) evento(s);
-Serem recentes face ao(s) evento(s) descrito(s);
-Serem feitos por parte desinteressada;
-Serem de fontes independentes entre si;
-Terem um mínimo de consistência. R- CITE ALGUM EXEMPLO DE CADA ITEM , SUAS ASSERTIVAS NÃO PREECHEM ESTE REQUISITOS !
JOSE-Conclusão: Não tens nenhuma prova concreta e convincente de que a Terra tem menos de 10 mil anos (OU O QUE É MAIS CERTO, TAIS PROVAS NÃO EXISTEM).
R- JOSÉ RESPONDE JOSÉ:A PARTIR DO MOMENTO QUE SE SABE QUE EXISTE (não importando agora como se originou)LOGO NINGUÉM ESTEVE LÁ PARA COMPROVAR E NEM PARA DATAR É assim tão difícil entender isso.
–JOSE-Os cientistas têm estimativas confirmadas. Trata-se de estimativas, porque em números tão grandes um desvio de milhares não tem significado. Ser 13, 75 Biliões ou 15 biliões ou 13, 5 biliões vai dar no mesmo.
R- MENTIRA :Milhares ou milhões?
O dogma dos “milhões” é essencial para que se possa manter a mentira da suposta evolução de espécies ao longo de milhões de anos e caso o mesmo seja posto em causa toda a teoria da evolução desaba como um castelo de cartas, pois em milhares de anos nenhuma evolução é visivel nos organismos de forma a mudarem de espécie (adaptação dentro da mesma espécie sim, mas NUNCA evolução de uma espécie para outra). Dessa forma os evolucionistas têm que falar em milhões de anos para sustentar as suas teses e como veremos manipulam os resultados dos métodos de datação em seu benefício mas não em favor da verdade.
–PARA SE SER EVOLUCIONISTA NÃO É PRECISO SER PALEOTÓLOGO NEM SEQUER CIENTISTA.
É o meu caso. Sou evolucionista porque é a teoria que mais se coaduna com o mundo em que vivemos.
Para defenderem teses sobre a evolução existem os especialistas na matéria e os escritores.
Quantos cientistas evolucionistas, no meio de milhares, não têm obra alguma escrita para o público, além de artigos para revistas científicas?
R- ENTENDO , PARA NÃO TER QUE PASSAR O VEXAME DE COMPROVAR A ORIGEM DA VIDA , A ORIGEM DO UNIVERSO , OU A ORIGEM DO DNA ?
É BEM MELHOR FICAR NA BEIRA DO CAMINHO , SE ÉS QUE ME ENTENDE , DO QUE CONFRONTAR A VERDADE !
JOSE- A ciência já existia na Babilónia, China, Índia, Romanos e Egípcios. Eles construíram pirâmides, muralhas, monumentos e linguagem escrita muito antes dos judeus.
Se pensares bem, se a ciência já existia muito antes da existência dos Judeus, E SE ESTUDARES BEM A PRÉ-HISTÓRIA dos humanos verás as falácias e os mitos em que andas enredado.
Mas tu preferes ser ignorante.COMO JOSÉ O É
R- MENTIROSO , BABILONIA OS JUDEUS FORAM LEVADOS CATIVOS PARA LÁ, ISSO IMPLICA NA SUA EXISTÊNCIA ANTES DELES , OS CHINESES COMEMORAM O ANO DE 4.719 E ONTEM 06/09 OS JUDEUS COMEMORAM 5782, ESTÁ CLARO, COM EXCESSÃO DO EGITO , DO QUAL PROCEDEU OS FILHOS DE ISRAEL , TODOS SÃO A POSTERIORI !
–R- Adriano Henriques, Pedro Simas, Luís Graça, Bruno Silva-Santos, Özlem Türeci, Edison Durigon, Ester Sabino, Felipe Naveca, Patricia Rocco, Marilda Siqueira, Jorge Kalil, , A MAIORIA DESTES CIENTISTAS NÃO SÃO EVOLUCIONISTAS , MUITOS ÓPTAM NÃO POSSUIREM IDEALOGIAS !
–QUANTO A ADAUTO LOURENÇA , NÃO ME DIZ NADA!
—JOSE-Sobre a cultura e sobre a leitura: É preferível ler bastante e ser conhecedor dos factos que nos rodeiam, ter alguma cultura, DO QUE SER UM TOTAL IGNORANTE, IGUAL AO WILLER.
A cultura nunca é inútil, inútil é a ignorância em que vives, inútil é viveres enredado em mitos, lendas e falácias.
R- SEU CONHECIMENTO CULTURAL , ESTÁ SENDO VALOROSO NESTE SITE , MAS NO DIA A DIA , E NO SEU TRABALHO , NÃO EXERCE QUALQUER BENEFECIO, BASTA SER HONESTO PARA ADMITIR !
JOSE-A ciência já existia na Babilónia, China, Índia, Romanos e Egípcios. Eles construíram pirâmides, muralhas, monumentos e linguagem escrita muito antes dos judeus.
Historias como Enuma Elish, Adapa, Vedas, e budismo foram incorporadas na Torá (Velho Testamento) e algumas coisas do budismo no novo testamento.
Muitas coisas dos cananeus e babiónicos está na bíblia.
R- NADA DE RELEVANTE, POIS A BIBLIA CONTINUA ESTENDENDO SUA INFLUÊNCIA ,METADE DO MUNDO 60% DOS HABITANTES NÃO SABEM NADA DA BABILONIA ,CHINA ,INDIA, ROMA E EGITO !A NÃO ATRAVÉS DA BIBLIA !
JOSE- Dogmas são para as religiões o que as hipóteses são para a ciência.
Se você não concorda com determinada teoria da ciência, a maneira mais eficaz de derrubá-la é demonstrar por a+b que a hipótese na qual ela se baseou não condiz com a realidade, – é simples assim – e democrático.
R- ENTÃO SE DEVE AO FATO PELA CIENCIA NÃO SAIBA EXPLICAR A ORIGEM DO UNIVERSO E NEM DA VIDA E POR NÃO CONSEGUIR DERRIBAR O PROCESSO DA CRIAÇÃO ,INVENTOU UM PROCESSO QUIMICO SEM COMPROVAÇÃO DO METODO CIENTIFICO,TEORIZAM E ESTIMAM SUAS SUPOSIÇÕES , TEM RAZÃO É BASTANTE DEMOCRÁTICO.
JOSE-Ao longo do primeiro milénio, a população mundial crescera apenas seis vezes, sem qualquer avanço no rendimento “per capita”.
O mundo dos humanos começa a mudar lentamente depois do século XI e no lapso de tempo que separa o ano 1000 de 1820, o avanço do rendimento “per capita” andou a passo de tartaruga, com a riqueza média europeia a registar um aumento de 50 por cento.
R- ESTAMOS FALANDO DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICO OU EVOLUÇÃO DO INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO, NÃO HÁ LIGAÇÃO ?!
–JOSE-Mas já te disse algures que podes ser religioso e culto. NÃO PODES SER É FANÁTICO NEM VIVER ENREDADO EM MITOS E LENDAS.
TU PREFERES SER RELIGIOSO E IGNORANTE.
R- Então por quê nunca me respondeu ,como se originou o DNA ,A VIDA , OS INSETOS E VEGETAIS, COMO QUE UM RÉPTIL VIROU MAMIFERO ,QUE VIROU AVE ?O MORCEGO SE UM MAMIFERO E VOA , ESTARIA EVOLUINDO PARA UMA AVE?SÃO PERGUNTAS SIMPLES QUE AO FAZÊ-AS PARA QUEM É QUE SEJA, NÃO SABERÃO RESPONDÊ-LAS INVALIDANDOS ANOS DE ESTUDOS , COMO LHE ESCREVI ANTERIORMENTE ,SEUS CONHECIMENTOS SÓ CONSEGUEM USÁ-LAS NESTE SITE ! JAMAIS CONSEGUIRÁ MUDAR CONCEITOS ,COM ESTE TIPO DE CULTURA FICTICÍA ! POIS EXISTE UM GRANTE VÁCUO QUE A CIENCIA HUMANA JAMAIS CHEGARÁ A ENTENDÊ-LAS .
JOSE- A Bíblia é feita de lendas e mitos, pelo menos o Antigo Testamento, mas o Novo também. Isso é certo
E eu em lado algum confirmei a autenticidade bíblica. Mas tu como és ignorante deves ver coisas que não existem.
R- A CIENCIA CONTÉM,MUITAS MENTIRAS UM DELAS É EVOLUÇÃO JÁ VIU ALGUMA ESPÉCIE EVOLUINDO PARA OUTRA, JA VIU ALGUM PLANETA FORA DO SISTEMA SOLAR , JÁ VIU UM VIRUS DA PESTE NEGRA ,DA AFTOSA, VOCÊ PODE CONFIRMAR MUITO DA AUTENCIDADE CIENTIFICA ,COMO TÚ ÉS IGNORANTE VENDO COISAS COISAS COMO A EVOLUÇÃO DETERMINA ,OU SEJA QUE NUNCA EXISTIRAM !
JOSE- AINDA EXISTEM OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, BASEADOS APENAS NO GÉNESIS.
R- NÃO FINGE DE BOBO, COLE AQUI UM TEXTO BIBLICO ONDE A BIBLIA DIZ QUE A TERRA FOI CRIADA EM 6 MIL ANOS , NÃO CONFUNDA INTERPRETAÇÃO TEXTUAL , POIS SUA CRITICA TEXTUAL É HORRIVEL, EMBORA SUA DEMANDA EM TEXTOS DE OUTROS AUTORES SÃO ADMIRÁVEIS ,DEVO ADMITIR,MAS NÃO POSSUE NENHUMA RELEVÂNCIA PARA MIM , COMO LHO AFIRMEI, SIGO A CRISTO E NÃO A HOMENS .
CONTINUA …
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Por isso és tão ignorante.
O que está dito é que:
Para que os relatos (qualquer relato) terem o mínimo de credibilidade devem obedecer a vários requisitos, ou melhor, às seguintes condições:
-Serem feitos por quem observou o(s) evento(s);
-Serem recentes face ao(s) evento(s) descrito(s);
-Serem feitos por parte desinteressada;
-Serem de fontes independentes entre si;
-Terem um mínimo de consistência.
E que os três primeiros requisitos não se mostram preenchidos, não sendo necessário verificar os restantes.
Isto é: Não foram feitos por quem observou os eventos; Não são recentes face aos eventos descritos; Nem foram feitos por parte desinteressada.
E já produzi abundante literatura sobre o assunto.
Lê tudo o que escrevi. Está lá tudo. (Não se sabe ao certo quem escreveu o quê; Foram escritos dezenas de anos após, não se sabe por quem; Foram escritos por seguidores da religião (nunca por parte desinteressada).
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O tema não é só sobre evolução, mas também sobre a treta do criacionismo.
Por isso está tudo dentro do tema. Se não gostas, não comes.
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Conclusão: Não tens nenhuma prova concreta e convincente de que a Terra tem menos de 10 mil anos (OU O QUE É MAIS CERTO, TAIS PROVAS NÃO EXISTEM).
A tua falta de cultura é gritante: (NINGUÉM ESTEVE LÁ PARA COMPROVAR E NEM PARA DATAR)
Não estava lá ninguém há cinco mil milhões de anos (pois não existia ninguém, como não estava há dez mil anos (aqui já existiam pessoas, mas não havia escrita nem capacidade para determinarem a idade da Terra)
Para datar não é preciso lá estar. Só é preciso haver métodos confiáveis. E EXISTEM.
COMO IGNORANTE QUE ÉS, continuas a misturar “alhos com bugalhos”:
(A PARTIR DO MOMENTO QUE SE SABE QUE EXISTE (não importando agora como se originou) – Isto tem a ver com o conhecimento da existência de vida no planeta, não com a idade do planeta.
Mas se quiseres, também por aqui se pode ver que a Terra tem muito mais de 10 mil anos.
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Os cientistas têm estimativas confirmadas. Trata-se de estimativas, porque em números tão grandes um desvio de milhares não tem significado. Ser 13, 75 Biliões ou 15 biliões ou 13, 5 biliões vai dar no mesmo.
Verdade oh ignorante:
A idade do universo é o tempo decorrido entre o Big Bang até o presente momento.
Há alguns anos, a sonda WMAP coletou dados que levaram astrónomos chegarem a conclusão de que os dados da sonda aceitava a determinação da idade do Universo em 13,787 ± 0,020 bilhões de anos
Entretanto, com base em dados coletados pelo satélite Planck, da Agência Espacial Europeia (ESA), que entre 2009 e 2013 mapeou o céu em busca de pequenas variações na chamada radiação cósmica de fundo em micro-ondas, foi descoberto que o Universo é quase 100 milhões de anos mais velho. As interpretações de observações astronómicas em 2014 indicaram que a idade do Universo é de 13,82 bilhões de anos.
Para se determinar a idade do universo é medida a abundância do rénio-187, que decai no ósmio-187 (Os187) com uma meia-vida de 40 bilhões de anos. É importante dizer que os dois elementos acima são isóbaros e que a análise da abundância desses elementos fornece uma estimativa para a idade do Universo que vai de 11,6 a 17,5 bilhões de anos. Existem outros elementos que também são usados para fazer esse cálculo, como o urânio-238 (U238), com uma meia-vida de 4,468 bilhões de anos, e o tório-232 (Th232), com sua meia-vida de 14,05 bilhões de anos. A análise desses dois elementos nos dão uma outra expectativa da idade do Universo, que é 14,5+2.8-2.2.
A idade de algumas estrelas já conhecidas como CS 22892-052 e HD 115444 que é de 15,6 ± 4,6 bilhões de anos. Já a estrela CS 31082-001 tem uma idade de 12,5 ± 3 bilhões de anos de acordo com o decaimento do Urânio (Ur238). Depois pelo método do decaimento do Urânio e do Tório foi obtido um valor para a idade dessa estrela que é 14,1 ± 2,5 bilhões de anos.
Quando há a transformação do Hidrogénio (H) em Hélio (He) no núcleo das estrelas temos a nucleossíntese, essa estrela se enquadra em uma pequena curva do diagrama criado por Hertzsprung e Russell (Diagrama de Hertzsprung-Russell). Essa curva também é conhecida como a “sequência principal” uma vez que a maioria das estrelas do Universo são encontradas em seu ciclo de vida nesta fase. Uma vez que sua luminosidade (L) varia proporcionalmente a uma potência de sua massa entre M3 e M4, o tempo (T) de vida da estrela pode ser calculado pela fórmula T = K/L0.7 onde K é uma constante e T proporcional ao inverso de L0.7. estelar.
A radiação cósmica de fundo em micro-ondas parece vir uniformemente de todas as direcções (é claro que existem vários tipos de fontes que emitem micro-ondas, dentre elas existem a poeira cósmica aquecida, as estrelas, as galáxias e até mesmo elétrons livres espiralando nas linhas dos campos magnéticos – mas estes possuem características distintas, assim podendo ser retiradas da equação). Essas micro-ondas foram originadas nos elétrons que encheram o Universo há muito tempo, bem antes de terem se combinado com os prótons livres para formar os átomos neutros de hidrogénio. Naquela ocasião a matéria comum do Universo era composta apenas de gás (plasma, na verdade), com uma temperatura praticamente igual em todos os lugares havendo equilíbrio térmico, e emitia a radiação de um corpo negro.
Assim que o plasma tornou-se um gás neutro, a radiação térmica ficou livre para fluir pelo cosmo, isso ocorreu quando o Universo tinha cerca de 380 mil anos de idade e uma pequena parte desta radiação pode ser observada hoje em dia, através de instrumentos diferentes e sensíveis tais como a sonda Wilkinson Microwave Anisotropy Probe (WMAP) e a sonda Planck.
Nós conseguimos detectar essa radiação na faixa do espectro das micro-ondas por causa do Efeito Doppler, desviando a frequência para o vermelho, causado pela expansão do Universo. A radiação cósmica de fundo em micro-ondas (CMB – Cosmic Microwave Background Radiation) é a mais perfeita radiação de corpo negro conhecida, mas não se trata de um corpo negro perfeito. A CMB tem um pólo quente e um mais frio, devido ao movimento de nosso sistema solar mais a galáxia. Ela também apresenta flutuações da ordem de 1 até 10 µK (micro-Kelvin), o que parece ruído aleatório para nós (ruído branco). Mas a CMB não é aleatória, ao contrario, ela nos mostra os processos físicos primordiais, a maior parte do tempo onde os fótons tornaram-se livres para fluir (alguns são devido aos efeitos da massa e energia ao longo do caminho entre o plasma primordial e nós).
ISTO É QUANTO À IDADE DO UNIVERSO.
QUANTO À IDADE DA TERRA, TEMOS ELEMENTOS MAIS PRECISOS
A Idade da Terra é de 4,54 mil milhões (no Brasil, bilhões) de anos (4,54 x 109 anos ± 1%). Esta idade é baseada em datação radiométrica de meteoritos e é consistente com as idades das mais antigas amostras terrestres e lunares.
Após a revolução científica de métodos de datação radiométrica, medidas de chumbo em minerais ricos em urânio mostraram que alguns tinham milhares de milhões de anos de idade.
A idade mais antiga de tais minerais até hoje – pequenos cristais de zircão de Jack Hills, na Austrália Ocidental – têm pelo menos 4,404 biliões/mil milhões de anos de idade.
Hoje, existem dois métodos principais de determinação da idade do planeta: o método relativo e o método absoluto. O primeiro concentra-se nos fósseis encontrados em solos ou rochas, que determinam a camada mais velha e mais nova da terra, formando, assim, uma linha cronológica, da mais antiga para a mais recente, de baixo para cima ou do centro para os pólos.
O segundo método consiste em determinar a idade dos minerais através de elementos radioativos encontrados nos mesmos. Uma vez que cada átomo possui isótopos próprios, e estes não são alterados por agentes físicos ou químicos, os derivados da desintegração do elemento radioativo acumulam-se lentamente e permitem fazer um cálculo absoluto e preciso da idade da Terra.
Ou seja, a escala relativa baseia-se na sequência das rochas e na evolução da vida da Terra. A absoluta é baseada na radioatividade natural dos elementos químicos presentes nos minerais que constituem as rochas.
Os mapas geológicos apresentam um resumo de todo o processamento de estudo e identificação de milhares de amostras de rochas e outros materiais, seguidos da avaliação e interpretação de dados. A partir daí obtém-se uma idade.
É AQUI QUE ENTRA A GEOCRONOLOGIA, QUE EM CONJUNTO COM A ESTRATIGRAFIA E A PALEONTOLOGIA, GARANTE RESULTADOS MAIS CONFIÁVEIS E MAIS APROXIMADOS DA REALIDADE.
Porém, este estudo não para, é algo complexo e constante até se determinar o verdadeiro número de anos
JÁ TE DISSE QUE A RELIGIÃO TEM DOGMAS, A CIÊNCIA NÃO.
TU TENS HORROR À CIÊNCIA PORQUE ELA DESBARATA TODO O EDIFICIO DO MITO DO CRIACIONISMO.
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PARA SE SER EVOLUCIONISTA NÃO É PRECISO SER PALEOTÓLOGO NEM SEQUER CIENTISTA.
É o meu caso. Sou evolucionista porque é a teoria que mais se coaduna com o mundo em que vivemos.
Para defenderem teses sobre a evolução existem os especialistas na matéria e os escritores.
Quantos cientistas evolucionistas, no meio de milhares, não têm obra alguma escrita para o público, além de artigos para revistas científicas?
TU NÃO ENTENDES É NADA.
A ORIGEM DA VIDA NADA TEM A VER COM A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA – JÁ TO DISSE MILHARES DE VEZES.
No meio de milhares de cientistas evolucionistas (médicos, biólogos e outros – é claro que não têm de defender teses para explicar a evolução. SÃO EVOUCIONISTAS, PORQUE SIM, PORQUE SABEM QUE SER CRIACIONISTA É UMA GRANDE TOLICE.
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A ciência já existia na Babilónia, China, Índia, Romanos e Egípcios. Eles construíram pirâmides, muralhas, monumentos e linguagem escrita muito antes dos judeus.
Se pensares bem, se a ciência já existia muito antes da existência dos Judeus, E SE ESTUDARES BEM A PRÉ-HISTÓRIA dos humanos verás as falácias e os mitos em que andas enredado.
Mas tu preferes ser ignorante.
DEIXA-TE DE LÉRIAS.
O facto de os Judeus comemorarem o ano de 5.782 NÃO SIGNIFICA NADA.
Tal data tem a ver com o mito da criação de Adão e Eva.
HÁ MUITOS CALENDÁRIOS NO MUNDO, cada qual com o seu significado.
JUDAICO
Ano: 5782
Início da contagem: um ano antes do que seria a criação do mundo. Tem por base uma falácia, e uma mentira.
ISLÂMICO
Ano: 1443
Início da contagem: fuga de Maomé de Meca para Medina
CHINÊS
Ano: 4718
Início da contagem: início do reinado de Huang Di, conhecido como Imperador Amarelo. Há outras contagens adotadas, a mais usada nos coloca no ano 105 (a partir do início da República da China, versão adotada em Taiwan)
ETÍOPE
Ano: 2014
Início da contagem: nascimento de Jesus, mas com base em uma datação diferente da usada no calendário gregoriano
PERSA
Ano: 1400
Início da contagem: fuga de Maomé de Meca para Medina. Como o calendário persa é solar, o ano é mais longo que o islâmico (lunar), o que explica a diferença de datas mesmo tomando o mesmo ponto de partida
JAPONÊS
Ano: 34 da Era Heisei
Início da contagem: subida ao trono do imperador Akihito (“Heisei” é o nome da era correspondente ao actual imperador)
BENGALI
Ano: 1428
Início da contagem: início do reinado de Shashanka em Gauda (reino que unificou a região do actual Bangladesh e leste da Índia)
NORTE-COREANO
Ano: 110
Início da contagem: nascimento de Kim Il-Sung, líder da Coreia do Norte
ARMÊNIO
Ano: 1470
Início da contagem: cisão entre a Igreja Apostólica Arménia e a Igreja Católica Romana
TAILANDÊS
Ano: 2565
Início da contagem: morte de Buda
ASSÍRIO
Ano: 6771
Início da contagem: fundação da cidade de Assur
BÉRBERE
Ano: 2971
Início da contagem: subida de Shoshenk I (por ter origem líbia, seria o primeiro bérbere proeminente) ao posto de Faraó do Egito
BIZANTINO
Ano: 7530
Início da contagem: data estimada para a criação do mundo (entre os calendários mais importantes, é o que nos coloca em uma contagem mais alta de ano)
COPTA
Ano: 1738
Início da contagem: subida de Diocleciano ao trono romano (um marco de martírio, pois o imperador perseguiu muitos cristãos, sobretudo no Egito)
COREANO
Ano: 4354
Início da contagem: início do período Gojoseon (uma das eras do Reino da Coreia). O calendário foi oficial da Coreia do Sul até 1961, quando foi substituído pelo gregoriano
JULIANO
Ano: 2021
Início da contagem: nascimento de Cristo. A diferença do calendário gregoriano é de apenas 13 dias. Ou seja, o Ano Novo está chegando
TODAS ESTAS CONTAGENS NÃO TÊM A VER COM A IDADE DOS POVOS E MUITO MENOS COM A IDADE DA TERRA.
SÃO MARCOS REFERENCIAIS. Se vires bem a Bizantina tem a idade mais antiga,
MAS O ASSÍRIO É MUITO MAIS ANTIGO QUE O CALENDÁRIO JUDEU e tem o início da contagem na Fundação da cidade de ASSUR.
COMO VÊS O CALENDÁRIO JUDEU NÃO SIGNIFICA NADA.
Boa parte do planeta adopta o calendário gregoriano de uma forma ou outra, mas o ser humano criou centenas de formas de marcar datas ao longo da história. Algumas delas foram utilizadas por séculos, e algumas ainda são empregadas oficialmente por governos ou têm uso para situações específicas.
Há padrões dos mais diversos, tanto na definição do ponto de partida para a contagem do calendário quanto na divisão do ano em dias e meses. Em alguns calendários, como o islâmico, o ano não tem 365 dias. Outros até tem, mas o padrão para anos bissextos é diferente do que usamos na maior parte do Ocidente.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
OS DADOS RELATIVOS À CHINA INDICAM QUE A CHINA FOI HABITADA entre 550 mil a 300 mil anos antes de Cristo, pelo Homo erectus, antepassado do Homo sapiens cujo um dos espécimes mais famoso é o Homem de Pequim, descoberto em 1927 em Zhoukoudian que usava instrumentos de pedra e o fogo.
Há documentos que datam do século XVI a.C. em diante e que demonstram que aquele país é uma das civilizações mais antigas do mundo com existência contínua. Os estudiosos entendem que a civilização chinesa surgiu em cidades-Estado no vale do rio Amarelo. O ano 221 a.C. costuma ser referido como o momento em que a China foi unificada na forma de um grande reino ou império, apesar de já haver vários estados e dinastias antes disso. As dinastias sucessivas desenvolveram sistemas de controle burocrático que permitiriam ao imperador chinês administrar o vasto território que viria a ser conhecido como a China.
Os primeiros indícios de fogo são de há 460 mil anos pelo Homo Erectus, sessenta mil anos depois alimentavam-se de carne, nozes e bagas. Também foram descobertos restos de alimentos de frutos selvagens, especialmente ginginha do rei, juntamente com rebentos de plantas e tubérculos, insetos, répteis, aves, ovos, ratos e grandes mamíferos.
Viviam em grutas, abrigos nos rochedos e acampamentos ao ar livre. Os caçadores-recoletores primitivos de há 200 mil anos moviam-se duns sítios para os outros aproveitando os vários e diferentes recursos sazonais.
Entre 200 mil e 50 mil a.C. o Homo sapiens inicial habitou certas zonas da China e o mais recente, o Homo Sapiens Sapiens esteve em Zhoukoudian 40 mil anos a.C.. Também esteve no mesmo sítio Homo Erectus há meio milhão de anos. Os homens Sapien fixaram-se no Nordeste da China há cerca de 25 mil anos atrás a seguir da parte mais quente do Sul já ter sido explorado.
No norte chinês e na Manchúria os primeiros ornamentos pessoais são de há cerca de 7500 a.C.. Os caçadores que os criaram faziam agulhas e furadores de ossos de tigre, de leopardos, de ursos e de veados e inscreviam desenhos em bocados de chifre. Perfuravam dentes de texugo e de outros animais, fazendo colares com eles, medalhões e brincos.
AINDA ABRAÃO NÃO ERA NASCIDO JÁ A CHINA ERA HABITADA HÁ MUITOS MILHRES DE ANOS.
ESTUDA QUE BEM PRECISAS.
MAS PREFERES SER IGNORANTE.
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Adriano Henriques, Pedro Simas, Luís Graça, Bruno Silva-Santos, Özlem Türeci, Edison Durigon, Ester Sabino, Felipe Naveca, Patricia Rocco, Marilda Siqueira, Jorge Kalil,
A MAIORIA DESTES CIENTISTAS ((SENÃO TODOS) SÃO EVOLUCIONISTAS, NO SENTIDO DE QUE NÃO SÃO CRIACIONISTAS, NEM NADA QU SE PAREÇA.
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Sobre a cultura e sobre a leitura: É preferível ler bastante e ser conhecedor dos factos que nos rodeiam, ter alguma cultura, DO QUE SER UM TOTAL IGNORANTE, IGUAL AO WILLER.
A cultura nunca é inútil, inútil é a ignorância em que vives, inútil é viveres enredado em mitos, lendas e falácias.
A CULTURA É SEMPRE BENÉFICA A TODS OS TÍTULOS.
A IGNORANCIA É SEMPRE PREJUDICIAL AS TODOS OS TÍTULOS.
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A ciência já existia na Babilónia, China, Índia, Romanos e Egípcios. Eles construíram pirâmides, muralhas, monumentos e linguagem escrita muito antes dos judeus.
Historias como Enuma Elish, Adapa, Vedas, e budismo foram incorporadas na Torá (Velho Testamento) e algumas coisas do budismo no novo testamento.
Muitas coisas dos cananeus e babiónicos está na bíblia.
Cada vez menos a Bíblia estende a sua influência nos povos.
E influência cultural muito menos. Ninguém estuda a Bíblia para saber coisas do mundo, para saber astronomia, medicina, biologia, física, etc., etc. Nem sequer a filosofia se interessa muito pela Bíblia.
Então qual é a influência da Bíblia?? A não ser influência religiosa e neste particular cada vez menos.
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Dogmas são para as religiões o que as hipóteses são para a ciência.
Se você não concorda com determinada teoria da ciência, a maneira mais eficaz de derrubá-la é demonstrar por a+b que a hipótese na qual ela se baseou não condiz com a realidade, – é simples assim – e democrático.
É TÃO BOBO QUE VAI BUSCAR SEMPRE A ORIGEM DA VIDA… que é que isso tem a ver com o facto de os dogmas serem para as religiões e não para a ciência.
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Ao longo do primeiro milénio, a população mundial crescera apenas seis vezes, sem qualquer avanço no rendimento “per capita”.
O mundo dos humanos começa a mudar lentamente depois do século XI e no lapso de tempo que separa o ano 1000 de 1820, o avanço do rendimento “per capita” andou a passo de tartaruga, com a riqueza média europeia a registar um aumento de 50 por cento.
Estamos falando de evolução biológica e também de criacionismo.
E isto tem a ver com a frase estapafúrdia de (Lucas?) 12:25,26
Quem de vós, por mais ansioso que possa estar, é capaz de prolongar, por um pouco que seja, a duração da sua vida?
Eu expliquei-te que a vida se prolongou por mais que um pouco.
“Você usa um celular ou computador ou toma um remédio, é a ciência provando que ela funciona. E quanto mais sabemos, mais claro fica o quão enorme é o abismo daquilo que não sabemos.
Isto é para provar que a ciência funciona e que quanto mais sabemos mais precisamos de aprender.
É a curiosidade humana o motor da ciência.
O que disse Lucas, ou quem seja (visto que não sabemos se foi Lucas quem disse) para isto não tem relevância nenhuma.
MAS O QUE VERDADE É QUE, DESDE O SÉCULO I OU II, QUANDO ESCREVERAM ISSO, A VIDA JÁ DURA MUITO MAIS DEVIDO À CIÊNCIA. A ESPERANÇA DE VIDA JÁ TRIPLICOU.”
SE HOJE SE PODE ESPERAR VIVER ATÉ AOS 66 ANOS, EM MÉDIA, NO ANO 1000 DIFICILMENTE SE PASSARIA DOS 24 ANOS, e portanto Lucas não sabia o que estava a dizer.
Como vês foi apenas a resposta ao teu comentário.
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Mas já te disse algures que podes ser religioso e culto. NÃO PODES SER É FANÁTICO NEM VIVER ENREDADO EM MITOS E LENDAS.
TU PREFERES SER RELIGIOSO E IGNORANTE.
A tua ignorância é horripilante. O facto de te não responder como se originou a vida não tem nada a ver com a cultura, OU FALTA DELA, ou a literacia.
Quanto ao mais só dizes baboseiras sem sentido.
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A Bíblia é feita de lendas e mitos, pelo menos o Antigo Testamento, mas o Novo também. Isso é certo
E eu em lado algum confirmei a autenticidade bíblica. Mas tu como és ignorante deves ver coisas que não existem.
A CIÊNCIA NÃO É FEITA DE LENDAS E DE MITOS.
POR OUTRO LADO, A CIÊNCIA NÃO É FEITA DE MENTIRAS, MAS DE HIPÓTESES COMPROVADAS.
A ciência é feita de erros, de factos, mas acima de tudo, a ciência é muito mais uma maneira de pensar do que um corpo de conhecimentos.” (Carl Sagan)
“… ciência consiste em agrupar fatos para que leis gerais ou conclusões possam ser tiradas deles.” (Charles Darwin)
Desde a sua origem, o homem sempre procurou obter conhecimento sobre os objetos que o cercam, principalmente conhecimento sobre os fenômenos naturais e o ambiente em sua volta. Esse conhecimento primitivo é motivado por algo externo à atividade cognitiva propriamente dita: a necessidade de controle dos fenômenos naturais, com vistas à própria sobrevivência biológica.
A palavra método vem do grego méthodos, (caminho para chegar a um fim). O método científico é um conjunto de regras básicas para desenvolver uma experiência a fim de produzir novo conhecimento, bem como corrigir e integrar conhecimentos pré-existentes. Na maioria das disciplinas científicas consiste em juntar evidências observáveis, empíricas (ou seja, baseadas apenas na experiência) e mensuráveis e as analisar com o uso da lógica. (WIKIPÉDIA)
É comum hoje em dia o uso do método científico em várias disciplinas na construção de conhecimento, principalmente nas disciplinas de ciências, biologia, física, química e matemática.
Não é novidade falar sobre a utilização de um método para construção de conhecimentos no âmbito escolar.
PORTANTI É MENTIRA QUE A CIÊNCIA CONTENHA MUITAS MENTIRAS. Pode conter erros, que se vão corrigindo conforme a ciência vai avançando.
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AINDA EXISTEM OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, BASEADOS APENAS NO GÉNESIS.
Esta frase está inserida num contexto que é o seguinte:
O fragmento mais antigo conhecido do texto da Torá é um cântico de boa sorte inscrito com um texto próximo, embora não idêntico, a da Bênção Aarónica encontrada em Num 6:24–27, datado de aproximadamente 600 a.C..
Os textos mais antigos e completos, ou quase completos são os Pergaminhos do Mar Morto de meados do século II a.C. ao século I d.C. Os pergaminhos contêm quase todos os livros do Tanakh, embora nem todos estejam completos.
DIFERENÇAS ENTRE MANUSCRITOS PODEM PROVER INTERPRETAÇÕES SIGNIFICANTEMENTE DIFERENTES DA BÍBLIA CONTEMPORÂNEA.
Depois deste amalgamado de situações, em que não se sabe quem é quem; em que não se sabe quem escreveu os livros do Antigo Testamento, nem quando (POIS NÃO HÁ SEQUER MANUSCRITOS ANTIGOS PARA SERVIR DE COMPARAÇÃO); depois de os estudiosos chegarem à conclusão que o Génesis acabou de ter a sua forma fixa pelos idos do século IV a.C., na época pós-exílio, AINDA EXISTEM OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, BASEADOS APENAS NO GÉNESIS.
É DE ESTARRECER VER TAL ESTULTÍCIA NAS PESSOAS DO SÉCULO XXI
Embora a Bíblia não diga que a Terra foi criada há sei mil anos, é isso que os Bibiógrafos afirmam, sem nenhuma prova, ou melhor, contra todas as evidências do contrário.
Lê com atenção o meu texto anterior ao teu para veres a burrice, os mitos e os enganos em que andas enredsado.
Esta é só a conclusão do texto que aqui te deixo.
“Naturalmente é impossível existir a Terra sem o Sol e demais astros.
Ora no Génesis 1:1 e 2 “Deus” criou a Terra e só no 4º. dia criou o sol Génesis 1: 14 a 18.
No Génesis 2, “Deus” muito cansado, descansou ao sétimo dia, foi lavrador, pois plantou um jardim no Éden, mas depois colocou lá Adão para o lavrar e guardar, etc. etc. – É TUIDO UM DESCONCHAVO, UM DISPARATE, UMA TOLICE.
(MAS O QUE NÃO É POSSIVEL POR MAIS POR MAIS EXPLICAÇÕES MANHOSAS QUE OS CRIACIONISTAS QUEIRAM DAR, É A TERRA SER CRIADA ANTES DO SOL, OU SEJA, NÃO É POSSÍVEL A TERRA EXISTIR SEM SOL.)
Não é possível existir a Terra sem o sol, ponto final.
SE NÃO HOUVESSE SOL A TERRA ORBITAVA EM TORNO DE QUÊ? São ums doidos varridos estes (bibliófilos) criainistas da Terra Jovem.
ISTO É A PROVA IRREFUTÁVEL (MAS HÁ MUITAS) DE QUE O GÉNESIS NÃO PASSA DE UM DE UM MITO.
Será que é preciso mais para os criacionistas da Terra Jovem entendam que laboram num tremendo erro??
OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM SÃO ASSIM TÃO CEGOS QUE NÃO VÊM QUE ANDAM ENREDADO EM MITOS, FALÁCIAS E LENDAS?
Outro assunto: Mesmo que a Terra não tivesse “biliões de anos”, que tem, nunca poderia ter menos de 10 mil anos. Então posso afirmar com uma segurança e certeza absolutas: A TERRA NÃO TEM SOMENTE 6 OU 10 MIL ANOS, COMO DIZEM OS BILIÓFILOS! – OU OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM.
Certo é que não têm prova alguma concreta de que assim seja. Apenas a Bíblia, como se ela fosse alguma prova…..”
Desculpem os erros e gralhas dos textos. Devem-se à falta de revisão
VAMOS CONTINUAR COMO BESTEIROL, SEMPRE REPETINDO OS MESMOS TEMAS :
JOSE:Para que os relatos (qualquer relato) terem o mínimo de credibilidade devem obedecer a vários requisitos, ou melhor, às seguintes condições:
-Serem feitos por quem observou o(s) evento(s);
-Serem recentes face ao(s) evento(s) descrito(s);
-Serem feitos por parte desinteressada;
-Serem de fontes independentes entre si;
-Terem um mínimo de consistência.
E que os três primeiros requisitos não se mostram preenchidos, não sendo necessário verificar os restantes.
R- NÃO HÁ NENHUMA RELEVÂNCIA PARA MIM , ASSIM COMO NÃO O HÁ PARA ORIGEM DA VIDA , DEFENDIDA PELA CIENCIA EVOLUCIONISTA, COMO DISSE:SE EXISTE VIDA NÃO PRECISA SABER A ORIGEM , SE A BIBLIA É O LIVRO MAIS EDITADO NO MUNDO , É ISSO QUE ME IMPORTA
JOSÉ:.Conclusão: Não tens nenhuma prova concreta e convincente de que a Terra tem menos de 10 mil anos (OU O QUE É MAIS CERTO, TAIS PROVAS NÃO EXISTEM).
A tua falta de cultura é gritante: (NINGUÉM ESTEVE LÁ PARA COMPROVAR E NEM PARA DATAR)
R- DE FATO ASSIM COMO NÃO HÁ COMPROVAÇÃO DO ASTEROIDE DE 65 MILHOES QUE DIZIMARAM OS DINOSSAUROS :
–Embora bastante consistente, a teoria do impacto de um asteroide com a Terra há 65,5 milhões de anos pode não estar correta. Pesquisas recentes concluíram que o impacto de asteroide em Chicxulub ocorreu 300 mil anos antes do grande extermínio.SE NÃO GOSTAS NÃO COME >
JOSE-Os cientistas têm estimativas confirmadas. Trata-se de estimativas, porque em números tão grandes um desvio de milhares não tem significado. Ser 13, 75 Biliões ou 15 biliões ou 13, 5 biliões vai dar no mesmo?
R- COMO SERÁ ESTA CONTA SE O UNIVERSO POSSUI A MÉDIA DE 13 BILIÔES DE ANOS E COMO EXPLICA :A LUZ CHEGAR AO MESMO TEMPO HÁ 4,5 BILIÕES SE A TERRA ESTAVA EM FORMAÇÃO ,COMO HD140283 FORMOU SEM TER O UNIVERSO FORMADO ?
–Conhecida como HD 140283, estrela é estudada há mais de um século. Os astrônomos da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, identificaram a estrela HD
140283 como a mais antiga já encontrada no Universo, com pelo menos 13,2 bilhões de anos, podendo chegar até 13,9 bilhões de anos.ANOS LUZ JOSÉ?
JOSE- Porém, este estudo não para, é algo complexo e constante até se determinar o verdadeiro número de anos
JÁ TE DISSE QUE A RELIGIÃO TEM DOGMAS, A CIÊNCIA NÃO.
TU TENS HORROR À CIÊNCIA PORQUE ELA DESBARATA TODO O EDIFICIO DO MITO DO CRIACIONISMO.
R- E QUAL FOI A CAUSA DO BIG BIANG,NÃO EXPLICOU COMO OCORREU ?
JOSE-TU NÃO ENTENDES É NADA.
A ORIGEM DA VIDA NADA TEM A VER COM A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA – JÁ TO DISSE MILHARES DE VEZES.
R- grande resposta , então para que haja evolução, a vida é irrelevante , será uma afirmação cientifica ?
JOSE-TODAS ESTAS CONTAGENS NÃO TÊM A VER COM A IDADE DOS POVOS E MUITO MENOS COM A IDADE DA TERRA..
R- Entendi , por isso que omitiu as civilizações do continente africano , muito contraditório,não acha ?
JOSE- CONTINUAÇÃO
OS DADOS RELATIVOS À CHINA INDICAM QUE A CHINA FOI HABITADA entre 550 mil a 300 mil anos antes de Cristo, pelo Homo erectus,
R- HOMO ERECTUS , CONTINUA CRENDO EM FRAUDES , A CHINA NÃO IMPLICA EM NADA PARA MINHA FÉ .NÃO SEJA PROLIXO ?!
-O Homo Erectus foi um hominídeo que viveu há cerca de 1,5 milhão de anos principalmente na África. Sua última casa, no entanto, foi na região de Java, na Indonésia, em um período histórico muito mais próximo do que se poderia imaginar: há cerca de pouco mais de 100 mil anos o Homo Erectus, ancestral de todos os hominídeos posteriores, ainda vivia na região, enquanto o Homo Sapiens já havia evoluído na África e os Neanderthais estavam evoluindo na Europa.
NÃO COMPROBAÇÃO CIENTIFICA DA EXISTÊNCIA DO HOMO ERECTUS E MUITO MENOS NA CHINA , ARRUME OUTRA , FALASTRÃO !
JOSE-A cultura nunca é inútil, inútil é a ignorância em que vives, inútil é viveres enredado em mitos, lendas e falácias.
A CULTURA É SEMPRE BENÉFICA A TODS OS TÍTULOS.
A IGNORANCIA É SEMPRE PREJUDICIAL AS TODOS OS TÍTULOS.
R- kkkkkk, como você usaria sua informação cultural para educar indígenas ou analfabetos ?Será por qual motivo as informações que possui ou sua cultura , mudaria o mundo ou quem sabe sua economia ?
JOSE- JÁ TE DISSE QUE A RELIGIÃO TEM DOGMAS, A CIÊNCIA NÃO.
TU TENS HORROR À CIÊNCIA PORQUE ELA DESBARATA TODO O EDIFICIO DO MITO DO CRIACIONISMO.
R- como desbaratou , se a ciência não explicou a origem do universo , da vida e da biodiversidade terrena ,não explicou como uma espécie de sangue frio usa chave para o quente , como uma escama vira pena ? como a reprodução externa passou para interna , enfim são questões que a ciencia e o José vive no mundo de faz de conta, das teorias , suposições e falsos legados , quanta ignorância deve acreditar em seres de outros planetas .
–A ciência é feita de erros, de factos, mas acima de tudo, a ciência é muito mais uma maneira de pensar do que um corpo de conhecimentos.” (Carl Sagan)
r- DEVE SER POR ISSO QUE GOSTAS DE STEPHEN HAWKING, GOSTAS DE FICÇÃO , LOGO SUA MANEIRA DE PENSAR HÁ MUITOS ERROS
–JOSE-.É DE ESTARRECER VER TAL ESTULTÍCIA NAS PESSOAS DO SÉCULO XXI
Embora a Bíblia não diga que a Terra foi criada há sei mil anos, é isso que os Bibiógrafos afirmam, sem nenhuma prova, ou melhor, contra todas as evidências do contrário.
R- PRINCIPALMENTE QUANDO PENSA QUE ALGO POSSA SURGIR DO NADA !
-JOSE-Lê com atenção o meu texto anterior ao teu para veres a burrice, os mitos e os enganos em que andas enredsado.
R- E VOCÊ PERCEBEU A BURRICE QUE ESCREVEU , E CONSEGUE OMITIR A VERDADE , PARA PROPRIA ESTIMA , ACREDITAREI NA TERRA BILIONÁRIA , QUANDO A CIENCIA E JOSE, AFIRMAREM QUAL FOI A CAUSA PRIMÁRIA DO BIG BANG, QUE CONSEGUIU FORMAR UM UNIVERSO COMO O NOSSO SISTEMA SOLAR ,EM PERFEITA HARMONIA, COM A TERRA GIRANDO EM TORNO DO SOL , COM A DISTÂNCIA EXATA , NEM MUITO QUENTE E NEM MUITO , FRIA , PARA CONTER CONDIÇÕES PARA A BIODIVERSIDADE TERRENAS , CUJOS FUNDAMENTOS ;A CIÊNCIA E NEM O JOSÉ SABERÃO RESPONDER POR VIVER NUM MUNDO DE FAZ DE CONTA , QUE O NADA FEZ TUDO , ISSO É IGNORÂNCIA >QUE OS PSEUDOS CIENTISTAS NÃO ASSUMEM !
A curiosidade sobre a Origem do Universo, sempre esteve presente nas diferentes culturas que temos conhecimento e inúmeras foram as tentativas de explicar como tudo teve início, como tudo começou e qual a origem do ser humano.
Ao longo da trajectória humana, na tentativa de sanar suas dúvidas e suas necessidades, cada povo em cada tempo, tentou à sua maneira, com os recursos disponíveis naquele momento, encontrar a resposta que precisava e que os deixassem satisfeitos em relação ao universo ao seu redor.
Conhecer a evolução das ideias que os seres humanos construíram sobre o Universo ao longo dos séculos, compreendendo as concepções e os meios disponíveis em cada momento histórico, até chegarmos ao modelo actual é importante.
Tal processo demorou milénios e séculos.
Somente nas últimas décadas, pudemos perceber que o conhecimento sofreu bruscas mudanças em intervalos de tempo muito curtos, devido aos avanços tecnológicos das últimas décadas, que nos beneficiam não somente no conhecimento sobre o Universo, mas em diversas áreas do dia a dia de todos.
É importante ressaltar, que tudo o que foi concebido, mesmo que hoje encontremos respostas totalmente contrárias, exactamente tudo, deve ser considerando como peça importante na construção do conhecimento que temos hoje.
OS MITOS, A RELIGIÃO, A FILOSOFIA E TANTAS OUTRAS FORMAS DE EXPLICAR O UNIVERSO E SUA ORIGEM, FORAM BASEADAS NA OBSERVAÇÃO DO AMBIENTE E INTERPRETAÇÃO QUE AS PESSOAS TINHAM NAQUELE MOMENTO. Pode-se perceber também que, sempre houve diferentes formas de explicar as mesmas coisas.
Conforme refere Albert Einstein: “Tudo aquilo que o homem ignora, não existe para ele. Por isso o universo de cada um, se resumo no tamanho de seu saber”.
Não se trata de encontrar o certo e o errado, mas reconhecer as condições que cada povo considerou para que naquele momento de sua história, considerasse certos pensamentos como certos e abandonassem o que julgavam como errado.
Nesse contexto, queremos percorrer a trajectória humana desses últimos milénios, sobre a Origem e Evolução do Universo.
A origem do universo é um tema que sempre interessou a toda a humanidade. Em todos os povos, em todas as épocas, surgiram muitas e muitas tentativas de compreender de onde veio tudo o que conhecemos.
NO PASSADO, A RELIGIÃO E A MITOLOGIA ERAM AS ÚNICAS FONTES DE CONHECIMENTO.
Elas propunham uma certa visão de como um ou vários deuses produziram este mundo.
Podemos e devemos estudar a visão dos celtas, dos druidas, a tradição judaico-cristã, os babilónios, os egípcios, os índios ianomâmis, do Brasil e os maoris, da Nova Zelândia, a concepção do taoísmo, uma religião de origem chinesa.
Entretanto há mais de dois mil anos, surgiu o pensamento filosófico. Ele propôs novas ideias, modificando ou mesmo abandonando a tradição religiosa.
Por fim, com o desenvolvimento da ciência, apareceu um outro modo de estudar a evolução do universo.
Actualmente, a ciência predomina. É dessa ciência que muitos esperam obter a resposta às suas indagações sobre a origem do universo.
A CIÊNCIA TEM EVOLUÍDO, ISSO É INEGÁVEL. Durante o século XX, nossos conhecimentos aumentaram de um modo inconcebível. Entretanto, nem todos os problemas foram resolvidos. A ciência ainda não esclareceu a maior parte das dúvidas. As teorias sobre a origem do universo ainda devem sofrer muitas mudanças, no futuro.
À medida que a ciência vai avançando, novos conhecimentos vão surgindo.
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Muito antes do conhecimento que hoje é denominado ciência, há milénios, o homem idolatrava e respeitava a natureza, pois era unicamente dela que dependia sua sobrevivência.
Atribuíam-lhe aspectos divinos sendo que algumas culturas, um deus controlava todos os acontecimentos e em outras, vários deuses eram responsáveis pelos acontecimentos misteriosos e ameaçadores.
OS MITOS, POR MUITO TEMPO, CONDUZIRAM A HUMANIDADE e como afirma Gleiser (2006, p. 20) mitos são histórias que procuram viabilizar ou reafirmar sistemas de valores, que não só dão sentido à nossa existência como também servem de instrumentos de estudo de uma determinada cultura.
Podemos afirmar que os mitos são uma forma de explicar as coisas: Os mitos indígenas são totalmente aplicáveis naquela sociedade em questão.
São diferentes leituras do mundo que permitem interpretações de fenómenos da natureza e que sustentam a vida em comunidade.
Podemos ver e estudar a Mitologia Nórdica, os Mitos Babilónicos, o Mito Indiano, O Mito Egípcio, O Mito Indígena, etc.
Depois vejamos a ORIGEM BÍBLICA DO UNIVERSO.
A bíblia é um conjunto de livros escritos em diferentes épocas e por diferentes autores.
Algumas fontes mostram que o livro de Génesis foi escrito por volta do ano de 1200 a.C. Outras fontes, mais fidedignas, afirmam que Génesis foi escrito por volta de 700 a.C.
De qualquer forma, ele foi escrito num passado bem distante, onde nada se sabia do micro e do macrocosmo.
É importante relembrar que na bíblia predomina uma linguagem simbólica, ou seja, um termo é usado para dar outro significado, além do significado próprio da palavra.
Na época em a que a bíblia foi redigida, com as informações que tinham disponíveis, não era possível compreender coisas simples que hoje nos saltam à vista.
AO REALIZAR A LEITURA DO TEXTO DE GÉNESIS, DEVEMOS CONSIDERAR QUAIS CONHECIMENTOS E RECURSOS AQUELES POVOS TINHAM NA ÉPOCA E COMPARAR AS SEMELHANÇAS ENTRE OS CONHECIMENTOS QUE SE TINHAM NA ÉPOCA DA ESCRITA DO LIVRO DE GÉNESIS E OS CONHECIMENTOS QUE SE TEM ATUALMENTE.
DIFERENTES FORMAS DE DIZER A MESMA COISA
Ao analisar os mitos, podemos ver que diferentes culturas, de épocas e localidades muito diferentes, usaram de diferentes factos para descrever a mesma coisa.
É comum a atribuição a um DEUS ou mais DEUSES a origem de todas as coisas. Há muitas diferenças, mas há muitas semelhanças.
É importante ressaltar mais uma vez, que não se trata de encontrar o certo ou o errado, mas de conhecermos como o conhecimento humano foi construído.
Sejam indígenas, africanas, orientais, grandes ou pequenas, novas ou antigas, todas as religiões terão respostas para o começo do universo e do homem”.
Na falta de referências, os homens costumam usar como matéria-prima dos mitos o mundo real para responder essas perguntas transcendentais.
Por isso, a cosmologia de cada grupo social é um reflexo da cultura e do momento histórico de quem a inventa.
“OS MITOS COLOCAM O QUE É MAIS IMPORTANTE NA CULTURA LOCAL COM UMA IMPORTÂNCIA PROPORCIONAL NOS MITOS DE CRIAÇÃO”.
Logo o sol e a água, essenciais para a produção agrícola e a sobrevivência, sempre ocuparam lugar de destaque na mitologia das civilizações antigas. Muitas histórias sobre a origem do mundo começam contando como esses recursos foram criados ou controlados pelo homem.
Segundo a mitologia iorubá, no início dos tempos havia dois mundos: Orum, espaço sagrado dos orixás, e Aiyê, que seria dos homens, feito apenas de caos e água. Por ordem de Olorum, o deus supremo, o orixá Oduduá veio à Terra trazendo uma cabaça com ingredientes especiais, entre eles a terra escura que jogaria sobre o oceano para garantir morada e sustento aos homens.
Para a tradição religiosa chinesa, o caos inicial era como um ovo no qual entraram em equilíbrio os princípios opostos, yin e yang. Desse equilíbrio nasceu Pangu, gigante de cujo corpo se formou a água, a terra e o Sol.
ÀS VEZES OS MITOS DE CRIAÇÃO SÃO VERDADEIROS TRATADOS POLÍTICOS DE SUA ÉPOCA. “Só compreendemos o 1º capítulo do Génese se entendemos a catástrofe dos povos que o escreveram”, diz Rodrigues.
A cosmologia judaico-cristã foi escrita por povos dos antigos territórios de Israel e Judá, levados à força para a Babilónia, onde pagavam tributos. “Quando dizem que ‘antes a terra estava vazia e sem forma’, eles não se referem ao planeta, mas ao território deles, que ficou devastado e abandonado após a invasão dos povos assírios.”
A ordem de criação das coisas no mito é uma provocação ao poder local. A primeira frase do Génese diz que Deus fez a luz. Só no 4º dia Ele criaria o Sol, contrariando a cosmologia dos opressores babilónios, para quem Marduk, o Sol, era o deus supremo e criador de todas as coisas, inclusive da luz.
Ainda contando a tragédia dos povos de Israel e Judá, os capítulos 2 e 3 do Génese mostram o que acontece quando um camponês perde aquilo que é mais primordial para sua sobrevivência: a horta.
“O sentido da palavra que traduzimos para jardim, em hebraico, é horta”, diz Rodrigues. Ao ser expulso do Éden e perdê-la, Adão comerá “o pão com o suor do rosto” e Eva sentirá aumentar “as dores do parto” porquê, em vez de ter filhos de 7 em 7 anos, como era o hábito, terá de engravidar mais vezes para o casal ter mais filhos e mão-de-obra.
Trabalhando para os babilónios, eles precisavam produzir mais para pagar impostos.
“O MITO NASCE COMO UMA CRÍTICA AO SISTEMA PRODUTIVO DA ÉPOCA. É um texto antitributarista”, afirma Rodrigues.
A COSMOLOGIA DAS RELIGIÕES GERALMENTE É ELABORADA A PARTIR DE MITOS MAIS ANTIGOS. Ao se apropriar deles, elas se alimentam do mito e ao mesmo tempo o fortalecem.
AFINAL, ELAS TRANSFORMAM AS LENDAS EM ALGO MAIS QUE A REALIDADE: A VERDADE DE DEUS. E É NESSE PROCESSO DE ASSIMILAÇÃO QUE GERALMENTE OS MITOS SÃO ORGANIZADOS EM LIVROS SAGRADOS, QUANDO TAMBÉM ENTRAM EM JOGO AS INTERPRETAÇÕES E TRADIÇÕES ORAIS E ESCRITAS QUE VÃO ORIENTAR SUA LEITURA PELOS FIÉIS.
OS MITOS DO GÊNESE, POR EXEMPLO, FORAM ESCRITOS ENTRE OS SÉCULOS 8 E 5 A.C., MAS A ORGANIZAÇÃO DELES NUMA TORÁ SÓ COMEÇARIA NO SÉCULO 2 A.C.
Nessa época, é provável que o texto tenha sofrido mudanças e adaptações, segundo os ideais do judaísmo nascente. A própria escolha dos textos também obedece os critérios da religião que o organiza, como aconteceria com o Novo Testamento, no início do cristianismo.
Mesmo fora dos livros sagrados, as tradições e interpretações dos mitos de criação fundamentam valores, regras morais e de comportamento para seus seguidores.
“Há textos rabínicos que interpretam cada linha do Génese para mostrar que a mulher não pode dar testemunho em público. Porque, quando ela tomou alguma decisão, levou o homem ao erro e ao pecado. A partir daí aparece toda a questão da sujeição da mulher”.
As tradições construídas a partir do texto às vezes se tornam mais fortes no imaginário do que os originais. Quando lembramos de Adão e Eva no paraíso, é comum pensarmos na maçã. Apesar de a palavra maçã não aparecer no texto do Génese.
A cosmologia do hinduísmo também explica, além da origem do mundo, sua organização social. Segundo os Vedas, 3 divindades são responsáveis pelos ciclos de criação e destruição do Universo: Brahma cria, Vishnu preserva e Shiva o destrói para que o ciclo recomece.
Para criar o mundo e os humanos, Brahma fez dois deuses de si: Gayatri e Purusha, o homem cósmico de onde foram feitas todas as coisas.
Mas, enquanto alguns homens nasceram da boca de Purusha, e se tornaram sacerdotes, outros nasceram dos pés, e se tornaram os escravos da sociedade indiana.
O exemplo da sociedade hindu é apenas mais um exemplo de como os mitos sobre a criação do Universo fazem bem mais que resolver questões existenciais ao estabelecer relações de poder e detalhar códigos de conduta.
O QUE FAZ DELES FERRAMENTAS IMPORTANTES PARA A COESÃO SOCIAL, COMO PARTE INDISPENSÁVEL DA CULTURA E DA IDENTIDADE DE UM POVO.
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A disputa entre ciência e religião pela posse da verdade é antiga.
No Ocidente, começou no século XVI, quando Galileu defendeu a tese de que a Terra não era o centro do Universo.
ESSA PRIMEIRA BATALHA FOI VENCIDA PELA IGREJA, QUE OBRIGOU GALILEU A NEGAR SUAS IDÉIAS PARA NÃO SER QUEIMADO VIVO. Mas o futuro dessa disputa seria diferente: POUCO A POUCO, A RELIGIÃO PERDEU A AUTORIDADE PARA EXPLICAR O MUNDO.
Quando, no século XIX, Darwin lançou sua teoria sobre a evolução das espécies, contra a ideia da criação divina, o fosso entre ciência e religião já era intransponível.
Nas últimas décadas, a Bíblia passou a ser alvo de ciências como a filologia (o estudo da língua e dos documentos escritos), a arqueologia e a história. E O QUE OS CIENTISTAS ESTÃO PROVANDO É QUE O LIVRO MAIS IMPORTANTE DA HISTÓRIA É, EM SUA MAIOR PARTE, UMA COLEÇÃO DE MITOS, LENDAS E PROPAGANDA RELIGIOSA.
Primeiro livro impresso por Guttemberg, no século XV, e o mais vendido da história, a Bíblia reúne escritos fundamentais para as três grandes religiões monoteístas – Judaísmo, Cristianismo e Islamismo.
Na verdade, a Bíblia é uma biblioteca de 73 livros escritos em momentos históricos diferentes.
O Velho Testamento, aceito como sagrado por judeus, cristãos e muçulmanos, é composto de 46 livros que pretendem resumir a história do povo hebreu desde o suposto chamamento de Abraão por Deus, que teria ocorrido por volta de 1850 a.C., até a conquista da Palestina pelos exércitos de Alexandre Magno e as revoltas do povo judeu contra o domínio grego, por volta de 300 a.C.
Os 27 livros do Novo Testamento abarcam um período bem menor: cerca de 70 anos que vão do nascimento de Jesus à destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C.
O coração do Velho Testamento são os primeiros cinco livros, que compõem a Torá do Judaísmo (a palavra significa “lei”, em hebraico).
Em grego, o conjunto desses livros recebeu o nome de Pentateuco (“cinco livros”). São considerados os textos “históricos” da Bíblia, porque pretendem contar o que ocorreu desde o início dos tempos, inclusive a criação do homem – que, segundo alguns teólogos, teria ocorrido em 5000 a.C.
O Pentateuco inclui o Génesis (o “livro das origens”, que narra a criação do mundo e do homem até o dilúvio universal), o Êxodo (que narra a saída dos judeus do Egipto sob a liderança de Moisés) e os Números (que contam a longa travessia dos judeus pelo deserto até a chegada a Canaã, a terra prometida).
Das três ciências que estudam a Bíblia, a arqueologia tem se mostrado a mais promissora. “Ela é a única que fornece dados novos”, diz o arqueólogo israelense Israel Finkelstein, director do Instituto de Arqueologia da Universidade de Tel Aviv e autor do livro The Bible Unearthed (A Bíblia desenterrada). A OBRA CAUSOU UM CHOQUE EM ESTUDIOSOS DE ARQUEOLOGIA BÍBLICA, PORQUE REDUZ OS RELATOS DO ANTIGO TESTAMENTO A UMA COLEÇÃO DE LENDAS INVENTADAS A PARTIR DO SÉCULO VII A.C.
O Génesis, por exemplo, é visto como uma epopeia literária. O mesmo vale para as conquistas de David e as descrições do império de Salomão.
A ciência também analisa os textos do Novo Testamento, embora o campo de batalha aqui esteja muito mais na filologia.
A arqueologia, nesse caso, serve mais para compor um cenário para os fatos do que para resolver contendas entre as várias teorias.
O núcleo central do Novo Testamento são os quatro evangelhos. A palavra evangelho significa “boa nova” e a intenção desses textos é clara: propagandear o Cristianismo.
Três deles (Mateus, Marcos e Lucas) são chamados sinóticos, o que pode ser traduzido como “com o mesmo ponto de vista”. Eles contam a mesma história, o que seria uma prova de que os fatos realmente aconteceram. Não é tão simples. O PROBLEMA CENTRAL DO NOVO TESTAMENTO É QUE SEUS TEXTOS NÃO FORAM ESCRITOS PELOS EVANGELISTAS EM PESSOA, COMO MUITA GENTE SUPÕE, MAS POR SEUS SEGUIDORES, ENTRE OS ANOS 60 E 70, DÉCADAS DEPOIS DA MORTE DE JESUS, quando as versões estavam contaminadas pela fé e por disputas religiosas.
Nessa época, os cristãos estavam sendo perseguidos e mortos pelos romanos, e alguns dos primeiros apóstolos, depois de se separarem para levar a “boa nova” ao resto do mundo, estavam velhos e doentes.
Havia, portanto, o perigo de que a mensagem cristã caísse no esquecimento se não fosse colocada no papel. Marcos foi o primeiro a fazer isso, e seus textos serviram de base para os relatos de Mateus e Lucas, que aproveitaram para tirar do texto anterior algumas situações que lhes pareceram heresias. “Em Marcos, Jesus é uma figura estranha que precisa fazer rituais de magia para conseguir um milagre”.
Para tentar enxergar o personagem histórico de Jesus através das camadas de traduções e das inúmeras deturpações aplicadas ao Novo Testamento, os pesquisadores voltaram-se para os textos que a Igreja repudiou nos primeiros séculos do Cristianismo.
Ignorados, alguns desapareceram. Mas os fragmentos que nos chegaram tiveram menos intervenções da Igreja ao longo desses 2 000 anos. Parte desses evangelhos, chamados “apócrifos” (não se sabe ao certo quem os escreveu), fazem parte de uma biblioteca cristã do século IV descoberta em 1945 em cavernas do Egipto. Os evangelhos estavam escritos em língua copta (povo do Egipto).
O facto de esses textos terem sido comprovadamente escritos nos primeiros séculos da era cristã não quer dizer que eles sejam mais autênticos ou contenham mais verdades que os relatos que chegaram até nós como oficiais. Pelo contrário, até, os coptas, que fundariam a Igreja cristã etíope, foram considerados hereges, porque não aceitavam a dupla natureza de Jesus (humana e divina). Para eles, Jesus era apenas divino e os textos apócrifos coptas defendem essa versão. Mesmo assim, eles trazem pistas para elucidar os fatos históricos.
A tentativa de entender o Jesus histórico buscando relacioná-lo a uma ou outra corrente religiosa judaica também foi infrutífera, como ficou demonstrado no final da tradução dos pergaminhos do Mar Morto, anunciada recentemente. Esses papéis, achados por acaso em cavernas próximas do Mar Morto, em 1947, criaram a expectativa de que pudesse haver uma ligação entre Jesus e os essénios, uma corrente religiosa asceta, cujos adeptos viviam isolados em comunidades purificando-se à espera do messias. O fim das traduções indica que não há qualquer ligação directa entre Jesus e os essénios, a não ser a revolta comum contra a dominação romana.
O resultado é que, depois de dois milénios, parece impossível separar o verdadeiro do falso no Novo Testamento. O pesquisador Paul Johnson, autor de A História do Cristianismo, afirma que, se extrairmos, de tudo o que já se escreveu sobre Jesus, só o que tem coerência histórica e é consenso, restará um acontecimento quase desprovido de significado.
“Esse ‘Jesus residual’ contava histórias, emitiu uma série de ditos sábios, foi executado em circunstâncias pouco claras e passou a ser, depois, celebrado em cerimónia por seus seguidores.”
O que sabemos com certeza é que Jesus foi um judeu sectário, um agitador político que ameaçava levantar os dois milhões de judeus da Palestina contra o exército de ocupação romano.
Tudo o mais que se diz dele precisa da fé para ser tomado como verdade. Assim como aconteceu com Moisés, David e Salomão do Velho Testamento, a figura de Jesus sumiu na névoa religiosa.
(VOLTO A PUBLICAR ESTE TEXTO, QUASE NA ÍNTEGRA, PARA VERES A IGNORÂNCIA E A BURRICE TAMANHA EM QUE ANDAS ENREDADO)
Nos anos que passei a debater e a comentar aqui, o Willer já demonstrou cabalmente a sua total ignorância, a sua falta de cultura, o seu ser anti-ciência. Tem a mania que sabe tudo, quando não sabe nada de nada.
Na verdade, nos anos que passou a debater comigo, e como se pode ver também nos anos anteriores, demonstrou a sua total ignorância e falta de cultura sobre todos os assuntos; ou melhor, sabe alguma coisa de literatura bíblica, embora neste ramo também a sua cultura esteja muito aquém dos princípios que norteiam a evolução científica e o que se conhece actualmente a muitos níveis, pois demonstrou ser totalmente fundamentalista.
Na verdade desconhece que houve mudanca de conhecimento do antigo Proximo Oriente mediante a descoberta de vastas literaturas nas escavacões arqueológicas realizadas e que propiciou uma grande mudanca de perspectivas na interpretacao da Biblia, especialmente do Antigo Testamento.
Até essas descobertas, os estudos bíblicos tiveram grandes dificuldades para evoluir.
Foi a possibilidade da sua iluminacão com os textos do mundo circundante que se tornou o factor mais fecundo para situar na linha correcta a interpretacao dos textos bíblicos.
Por exemplo, a descoberta (por Smith que escreveu em 1875 “O relato caldeu do Genesis”) da narração do dilúvio numa tabuinha trazida de Nínive para Londres, narração esta independente da narração bíblica do dilúvio, MUITO MAIS ANTIGA, mas que cobria até ao pormenor a mesma história, prova mais que evidente que a história bíblica do dilúvio foi retirada da epopeia mesopotâmica.
A partir de tais achados a Biblia iria aparecer pouco a pouco imersa numa imensa corrente de literaturas e ensamentos humanos.
Dai em diante, com a interpretacao de numerosos escritos do antigo Proximo Oriente, ja nao se podia ler a Biblia como dantes. O trabalho revolucionario de Smith tinha aberto o caminho ao debate sobre a importancia e a significacão das novas descobertas arqueológicas e filológicas para a compreensao dos textos que, para o mundo ocidental, sao os textos orientais por excelência: a Biblia.
NA VERDADE A CRÍTICA LITERÁRIA MODERNA DESCREVE O LIVRO DO GÉNESIS COMO UM COMPILADO DE MATERIAL ESCRITO A DIVERSAS MÃOS, TENDO ASSIMILADO MITOS DA SUMÉRIA, DA BABILÓNIA E DE UGARIT, ESPECIALMENTE OS POEMAS DA CRIAÇÃO, ENUMA ELISH E ATRAHASIS, E A INFLUÊNCIA DA EPOPEIA DE GILGAMESH ESTÁ TAMBÉM PRESENTE NO RELATO DO DILÚVIO.
Não há consenso sobre quando o Génesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redação final aconteceu no primeiro milénio.
No entanto, as teorias mais recentes colocam a redação final do texto em torno do século V a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.
JÁ FALEI NO FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO DO WILLER.
Na verdade, o fundamentalismo religioso, em sentido estrito, tem como implicação a prática política, social, religiosa, ideológica e cultural que defende uma visão radical e absoluta de determinados princípios e a sua observância em todos os aspectos da sociedade, rejeitando quaisquer princípios de modernidade, tais como a tolerância, o pluralismo e a democracia.
Em sentido mais amplo, o termo fundamentalismo pode significar qualquer posição de defesa de um conceito, ideologia ou doutrina, de ordem religiosa ou de outro tipo, DE FORMA ABSOLUTAMENTE RADICALIZADA E FANATIZADA, SEM QUALQUER ANÁLISE ISENTA OU CRÍTICA.
Neste sentido, o conceito de fundamentalismo aproxima-se dos conceitos de integrismo, ou seja, correntes no seio de certas doutrinas que defendem uma observação cega e radical a um conjunto de princípios.
Não sei como definir uma pessoa que tenta defender o seu ponto de vista, não obstante ter toda a visão científica contra ele. Por isso, e só por isso, É UM REVOLTADO CONTRA A CIÊNCIA.
No dizer de Thiago Alves de Souza, do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília, para todo a gente normal que no século XXI não ande enredado em mitos e em ficção COMO É O CASO DO WILLER, o fascínio que a actividade científica exerce sobre as pessoas é considerável.
Dentre os vários campos do conhecimento, o campo científico é o que mais chama a nossa atenção pelo seu aparente progresso e desenvolvimento.
Boa parte desta imagem que temos das ciências é ligada ao sucesso das ciências naturais que gozam de grande respeito e admiração por parte do público leigo.
A ciência é em si parte do conhecimento e da vida humana, e como tal merece destaque no campo da filosofia que lhe dedica uma de suas vertentes, a filosofia da ciência.
O estudo filosófico do trabalho científico é feito desde longa data e grandes nomes já dedicaram seu tempo e esforço a esta actividade.
Grande parte deste trabalho é feito como tentativa de explicar os métodos e directrizes que fazem da ciência um empreendimento de sucesso.
ORA ISTO É TUDO O QUE O WILLER NÃO É, VISTO QUE É TOTALMENTE ANTI-CIÊNCIA.
Para ele, só a Medicina é ciência, esquecendo-se que a própria Medicina precisa de outras ciências, como a Física, a Química, a Bioquímica, a Genética, a Biologia (que, entre outras coisas faz a sequenciação do genoma), etc.
Esquece-se que a evolução deve muito, não só à Paleontologia, mas também à Biologia Evolutiva, à Química e Bioquímica, Física e Astrofísica, ao estudo da Botânica, Zoologia, Geocronologia, e etc.
Ser anti-ciência é como já referi algumas vezes viver na época da Idade Média, num meio obscurantista religioso, SENDO CERTO QUE SE PODE SER RELIGIOSO, mas viver no sécculo XXI, em que a ciência é apanágio de saber e de progresso a todos os níveis.
Alguém disse que nos séculos passados, tivemos o tempo da Metafísica, o tempo da Teologia, o tempo da exaltação da Razão Iluminista; hoje, continuando o século XXI, entramos no tempo da Ciência, aparentemente, toda poderosa, sendo que os progressos estimulam esse sentimento.
Recentemente, a ciência avançou muito na biologia humana pelo estudo do DNA e do nosso Genoma.
Os avanços são tais que espantam os próprios pesquisadores, e tornam-se cada vez mais frequentes as perguntas sobre a necessidade de uma orientação, de um controle social, ético e jurídico nessa área tão delicada quanto complexa e misteriosa.
Neste início de século, os cientistas conseguem injectar, em animais, genes, tecidos e células humanas. A fina¬lidade dessa pesquisa é, como sempre, detectar doenças e possíveis caminhos de curá-las, isto é, a prioridade dos cientistas é o bem-estar do ser humano.
Como alguém disse também, a realidade mais admirável que existe não é a imensidão do céu rodando vertiginosamente, nem os mares, a beleza de tantos pano¬ramas naturais, mas acima de tudo isto está o esplendor desta coisa única no universo: NOSSA INTELIGÊNCIA, desde que usada com rigor, DEIXANDO DE LADO OS MITOS E FICÇÕES.
Sim, so¬mos os únicos seres pensantes no universo. A capacidade de meditação nos lança para a infinitude até a divindade e para a profundidade do mundo subatómico e, especial¬mente, nos eleva acima das leis de nossa biologia.
Essa nossa dimensão maior e única, hoje, é pesqui¬sada por cientistas como foi pelos filósofos de todos os tempos.
Ao lado dessa inteligência viva, natural, que tan¬to nos enche de admiração, crescem os estudos sobre a inteligência artificial e muitos temem que essa, um dia, suplante aquela.
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Há quem diga que devemos questionar a ciência, dizendo que a ciência quando deixa de ser questionada torna-se um dogma, e quando vira um dogmatismo, passa a ser religião. Não é caso para rir?
Para quem já está acostumado com os argumentos criacionistas, este recado dado está bem claro: Querem que pensemos que a evolução é religião, é um dogma, QUANDO É EXACTAMENTE O INVERSO.
Resposta:
A teoria da evolução simplesmente descreve partes da natureza. O fato de que essa parte da natureza é importante para muita gente não faz disso uma religião. Vejamos alguns atributos das religiões e como a teoria da evolução se compara com elas:
* Religião deseja explicar a realidade como um todo. A evolução quer explicar apenas o desenvolvimento da vida (SEQUER EXPLICA A ORIGEM DA VIDA).
* Religião quer explicar o papel dos seres humanos nessa realidade absoluta. A evolução descreve apenas o nosso papel em relação ao presente e ao meio-ambiente relativamente recente.
* Religião quase sempre inclui reverência ou crença em algo superior ou sobrenatural. A evolução não.
* Religião impõe princípios morais nos seus membros. A evolução não. A evolução foi usada (e mal usada) como base para moral e valores por algumas pessoas. Mas a visão deles, apesar de baseada na evolução, não faz parte da ciência da evolução.
* Religião possui rituais e sacramentos. A única coisa comparável a isso são cerimónias de graduação, e isso já não tem nada a ver com religião.
* A idéias religiosas são altamente estáticas. Geralmente elas mudam apenas quando há divisão em novas religiões. IDÉIAS EM BIOLOGIA EVOLUTIVA MUDAM QUANDO NOVAS EVIDÊNCIAS SURGEM.
Além de tudo isso, como pode uma religião não possuir nenhum adepto? Se perguntado aos cientistas evolucionistas qual a religião deles, todos dirão que são cristãos, judeus, hindus, ou que não possuem religião, sendo agnósticos ou ateus ou deístas ou teístas. Nenhum vai dizer que a sua religião é o evolucionismo. Se evolucionismo é religião, é a única religião do mundo que é rejeitada por todos os seus fiéis.
Se por religião entendem metaforicamente o ato de praticar algo com zelo e afeição, então colecionar selos também é religião. Cuidar de plantas, ser médico, advogado, ou qualquer outra actividade é religião. Isso faz o significado de religião perder totalmente o sentido.
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O embasamento que o Criacionismo tem, possui como base os textos sagrados.
As “descobertas científicas” (que na verdade são apenas observações do que é superficialmente aparente, como o design) são divulgadas e aceites apenas se concordam com os relatos literais do Génesis.
PORTANTO, O CRIACINISMO NÃO TEM EMBASAMENTO CIENTÍFICO, APENAS RELIGIOSO.
Afinal, a ciência verdadeira, isto é, aquela que tem Peer-Review, aceita a evolução. (Peer – review é o procedimento básico da ciência de publicar os resultados de pesquisas, achados, teorias em revistas científicas para escrutínio, discussão e replicação dos “pares”, ou seja, dos outros cientistas.
Infelizmente o Criacionismo não pratica este hábito, pois apenas publica em revistas dentro de um pequeno gueto criacionista, e não em revistas aceitas mundialmente como referências nas mais diversas áreas da ciência.
—————
Como tudo começou é problema dos físicos, astrofísicos, cosmólogos, etc.
Evolução é chamada Evolução biológica porque trata de Biologia, o estudo da vida.
A EVOLUÇÃO LIDA COM A VIDA DEPOIS QUE ELA JÁ EXISTE, NÃO SE PREOCUPA COM A ORIGEM DA VIDA.
Há quem diga que devemos questionar a ciência, dizendo que a ciência quando deixa de ser questionada torna-se um dogma, e quando vira um dogmatismo, passa a ser religião. Não é caso para rir?
Para quem já está acostumado com os argumentos criacionistas, este recado dado está bem claro: Querem que pensemos que a evolução é religião, é um dogma, QUANDO É EXACTAMENTE O INVERSO.
Resposta:
A teoria da evolução simplesmente descreve partes da natureza. O fato de que essa parte da natureza é importante para muita gente não faz disso uma religião. Vejamos alguns atributos das religiões e como a teoria da evolução se compara com elas:
* Religião deseja explicar a realidade como um todo. A evolução quer explicar apenas o desenvolvimento da vida (SEQUER EXPLICA A ORIGEM DA VIDA).
* Religião quer explicar o papel dos seres humanos nessa realidade absoluta. A evolução descreve apenas o nosso papel em relação ao presente e ao meio-ambiente relativamente recente.
* Religião quase sempre inclui reverência ou crença em algo superior ou sobrenatural. A evolução não.
* Religião impõe princípios morais nos seus membros. A evolução não. A evolução foi usada (e mal usada) como base para moral e valores por algumas pessoas. Mas a visão deles, apesar de baseada na evolução, não faz parte da ciência da evolução.
* Religião possui rituais e sacramentos. A única coisa comparável a isso são cerimónias de graduação, e isso já não tem nada a ver com religião.
* A idéias religiosas são altamente estáticas. Geralmente elas mudam apenas quando há divisão em novas religiões. IDÉIAS EM BIOLOGIA EVOLUTIVA MUDAM QUANDO NOVAS EVIDÊNCIAS SURGEM.
Além de tudo isso, como pode uma religião não possuir nenhum adepto? Se perguntado aos cientistas evolucionistas qual a religião deles, todos dirão que são cristãos, judeus, hindus, ou que não possuem religião, sendo agnósticos ou ateus ou deístas ou teístas. Nenhum vai dizer que a sua religião é o evolucionismo. Se evolucionismo é religião, é a única religião do mundo que é rejeitada por todos os seus fiéis.
Se por religião entendem metaforicamente o ato de praticar algo com zelo e afeição, então colecionar selos também é religião. Cuidar de plantas, ser médico, advogado, ou qualquer outra actividade é religião. Isso faz o significado de religião perder totalmente o sentido.
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O embasamento que o Criacionismo tem, possui como base os textos sagrados.
As “descobertas científicas” (que na verdade são apenas observações do que é superficialmente aparente, como o design) são divulgadas e aceites apenas se concordam com os relatos literais do Génesis.
PORTANTO, O CRIACINISMO NÃO TEM EMBASAMENTO CIENTÍFICO, APENAS RELIGIOSO.
Afinal, a ciência verdadeira, isto é, aquela que tem Peer-Review, aceita a evolução. (Peer – review é o procedimento básico da ciência de publicar os resultados de pesquisas, achados, teorias em revistas científicas para escrutínio, discussão e replicação dos “pares”, ou seja, dos outros cientistas.
Infelizmente o Criacionismo não pratica este hábito, pois apenas publica em revistas dentro de um pequeno gueto criacionista, e não em revistas aceitas mundialmente como referências nas mais diversas áreas da ciência.
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Como tudo começou é problema dos físicos, astrofísicos, cosmólogos, etc.
Evolução é chamada Evolução biológica porque trata de Biologia, o estudo da vida.
A EVOLUÇÃO LIDA COM A VIDA DEPOIS QUE ELA JÁ EXISTE, NÃO SE PREOCUPA COM A ORIGEM DA VIDA.
A curiosidade sobre a Origem do Universo, sempre esteve presente nas diferentes culturas que temos conhecimento e inúmeras foram as tentativas de explicar como tudo teve início, como tudo começou e qual a origem do ser humano.
Ao longo da trajectória humana, na tentativa de sanar suas dúvidas e suas necessidades, cada povo em cada tempo, tentou à sua maneira, com os recursos disponíveis naquele momento, encontrar a resposta que precisava e que os deixassem satisfeitos em relação ao universo ao seu redor.
Conhecer a evolução das ideias que os seres humanos construíram sobre o Universo ao longo dos séculos, compreendendo as concepções e os meios disponíveis em cada momento histórico, até chegarmos ao modelo actual é importante.
Tal processo demorou milénios e séculos.
Somente nas últimas décadas, pudemos perceber que o conhecimento sofreu bruscas mudanças em intervalos de tempo muito curtos, devido aos avanços tecnológicos das últimas décadas, que nos beneficiam não somente no conhecimento sobre o Universo, mas em diversas áreas do dia a dia de todos.
É importante ressaltar, que tudo o que foi concebido, mesmo que hoje encontremos respostas totalmente contrárias, exactamente tudo, deve ser considerando como peça importante na construção do conhecimento que temos hoje.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
OS MITOS, A RELIGIÃO, A FILOSOFIA E TANTAS OUTRAS FORMAS DE EXPLICAR O UNIVERSO E SUA ORIGEM, FORAM BASEADAS NA OBSERVAÇÃO DO AMBIENTE E INTERPRETAÇÃO QUE AS PESSOAS TINHAM NAQUELE MOMENTO. Pode-se perceber também que, sempre houve diferentes formas de explicar as mesmas coisas.
Conforme refere Albert Einstein: “Tudo aquilo que o homem ignora, não existe para ele. Por isso o universo de cada um, se resumo no tamanho de seu saber”.
Não se trata de encontrar o certo e o errado, mas reconhecer as condições que cada povo considerou para que naquele momento de sua história, considerasse certos pensamentos como certos e abandonassem o que julgavam como errado.
Nesse contexto, queremos percorrer a trajectória humana desses últimos milénios, sobre a Origem e Evolução do Universo.
A origem do universo é um tema que sempre interessou a toda a humanidade. Em todos os povos, em todas as épocas, surgiram muitas e muitas tentativas de compreender de onde veio tudo o que conhecemos.
NO PASSADO, A RELIGIÃO E A MITOLOGIA ERAM AS ÚNICAS FONTES DE CONHECIMENTO.
Elas propunham uma certa visão de como um ou vários deuses produziram este mundo.
Podemos e devemos estudar a visão dos celtas, dos druidas, a tradição judaico-cristã, os babilónios, os egípcios, os índios ianomâmis, do Brasil e os maoris, da Nova Zelândia, a concepção do taoísmo, uma religião de origem chinesa.
Entretanto há mais de dois mil anos, surgiu o pensamento filosófico. Ele propôs novas ideias, modificando ou mesmo abandonando a tradição religiosa.
Por fim, com o desenvolvimento da ciência, apareceu um outro modo de estudar a evolução do universo.
Actualmente, a ciência predomina. É dessa ciência que muitos esperam obter a resposta às suas indagações sobre a origem do universo.
A CIÊNCIA TEM EVOLUÍDO, ISSO É INEGÁVEL. Durante o século XX, nossos conhecimentos aumentaram de um modo inconcebível. Entretanto, nem todos os problemas foram resolvidos. A ciência ainda não esclareceu a maior parte das dúvidas. As teorias sobre a origem do universo ainda devem sofrer muitas mudanças, no futuro.
À medida que a ciência vai avançando, novos conhecimentos vão surgindo.
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Muito antes do conhecimento que hoje é denominado ciência, há milénios, o homem idolatrava e respeitava a natureza, pois era unicamente dela que dependia sua sobrevivência.
Atribuíam-lhe aspectos divinos sendo que algumas culturas, um deus controlava todos os acontecimentos e em outras, vários deuses eram responsáveis pelos acontecimentos misteriosos e ameaçadores.
OS MITOS, POR MUITO TEMPO, CONDUZIRAM A HUMANIDADE e como afirma Gleiser (2006, p. 20) mitos são histórias que procuram viabilizar ou reafirmar sistemas de valores, que não só dão sentido à nossa existência como também servem de instrumentos de estudo de uma determinada cultura.
Podemos afirmar que os mitos são uma forma de explicar as coisas: Os mitos indígenas são totalmente aplicáveis naquela sociedade em questão.
São diferentes leituras do mundo que permitem interpretações de fenómenos da natureza e que sustentam a vida em comunidade.
Podemos ver e estudar a Mitologia Nórdica, os Mitos Babilónicos, o Mito Indiano, O Mito Egípcio, O Mito Indígena, etc.
Depois vejamos a ORIGEM BÍBLICA DO UNIVERSO.
A bíblia é um conjunto de livros escritos em diferentes épocas e por diferentes autores.
Algumas fontes mostram que o livro de Génesis foi escrito por volta do ano de 1200 a.C. Outras fontes, mais fidedignas, afirmam que Génesis foi escrito por volta de 700 a.C.
De qualquer forma, ele foi escrito num passado bem distante, onde nada se sabia do micro e do macrocosmo.
É importante relembrar que na bíblia predomina uma linguagem simbólica, ou seja, um termo é usado para dar outro significado, além do significado próprio da palavra.
Na época em a que a bíblia foi redigida, com as informações que tinham disponíveis, não era possível compreender coisas simples que hoje nos saltam à vista.
AO REALIZAR A LEITURA DO TEXTO DE GÉNESIS, DEVEMOS CONSIDERAR QUAIS CONHECIMENTOS E RECURSOS AQUELES POVOS TINHAM NA ÉPOCA E COMPARAR AS SEMELHANÇAS ENTRE OS CONHECIMENTOS QUE SE TINHAM NA ÉPOCA DA ESCRITA DO LIVRO DE GÉNESIS E OS CONHECIMENTOS QUE SE TEM ATUALMENTE.
DIFERENTES FORMAS DE DIZER A MESMA COISA
Ao analisar os mitos, podemos ver que diferentes culturas, de épocas e localidades muito diferentes, usaram de diferentes factos para descrever a mesma coisa.
É comum a atribuição a um DEUS ou mais DEUSES a origem de todas as coisas. Há muitas diferenças, mas há muitas semelhanças.
É importante ressaltar mais uma vez, que não se trata de encontrar o certo ou o errado, mas de conhecermos como o conhecimento humano foi construído.
Sejam indígenas, africanas, orientais, grandes ou pequenas, novas ou antigas, todas as religiões terão respostas para o começo do universo e do homem”.
Na falta de referências, os homens costumam usar como matéria-prima dos mitos o mundo real para responder essas perguntas transcendentais.
Por isso, a cosmologia de cada grupo social é um reflexo da cultura e do momento histórico de quem a inventa.
“OS MITOS COLOCAM O QUE É MAIS IMPORTANTE NA CULTURA LOCAL COM UMA IMPORTÂNCIA PROPORCIONAL NOS MITOS DE CRIAÇÃO”.
Logo o sol e a água, essenciais para a produção agrícola e a sobrevivência, sempre ocuparam lugar de destaque na mitologia das civilizações antigas. Muitas histórias sobre a origem do mundo começam contando como esses recursos foram criados ou controlados pelo homem.
Segundo a mitologia iorubá, no início dos tempos havia dois mundos: Orum, espaço sagrado dos orixás, e Aiyê, que seria dos homens, feito apenas de caos e água. Por ordem de Olorum, o deus supremo, o orixá Oduduá veio à Terra trazendo uma cabaça com ingredientes especiais, entre eles a terra escura que jogaria sobre o oceano para garantir morada e sustento aos homens.
Para a tradição religiosa chinesa, o caos inicial era como um ovo no qual entraram em equilíbrio os princípios opostos, yin e yang. Desse equilíbrio nasceu Pangu, gigante de cujo corpo se formou a água, a terra e o Sol.
ÀS VEZES OS MITOS DE CRIAÇÃO SÃO VERDADEIROS TRATADOS POLÍTICOS DE SUA ÉPOCA. “Só compreendemos o 1º capítulo do Génese se entendemos a catástrofe dos povos que o escreveram”, diz Rodrigues.
A cosmologia judaico-cristã foi escrita por povos dos antigos territórios de Israel e Judá, levados à força para a Babilónia, onde pagavam tributos. “Quando dizem que ‘antes a terra estava vazia e sem forma’, eles não se referem ao planeta, mas ao território deles, que ficou devastado e abandonado após a invasão dos povos assírios.”
A ordem de criação das coisas no mito é uma provocação ao poder local. A primeira frase do Génese diz que Deus fez a luz. Só no 4º dia Ele criaria o Sol, contrariando a cosmologia dos opressores babilónios, para quem Marduk, o Sol, era o deus supremo e criador de todas as coisas, inclusive da luz.
Ainda contando a tragédia dos povos de Israel e Judá, os capítulos 2 e 3 do Génese mostram o que acontece quando um camponês perde aquilo que é mais primordial para sua sobrevivência: a horta.
“O sentido da palavra que traduzimos para jardim, em hebraico, é horta”. Ao ser expulso do Éden e perdê-la, Adão comerá “o pão com o suor do rosto” e Eva sentirá aumentar “as dores do parto” porquê, em vez de ter filhos de 7 em 7 anos, como era o hábito, terá de engravidar mais vezes para o casal ter mais filhos e mão-de-obra.
Trabalhando para os babilónios, eles precisavam produzir mais para pagar impostos.
“O MITO NASCE COMO UMA CRÍTICA AO SISTEMA PRODUTIVO DA ÉPOCA. É um texto antitributarista”, afirma Rodrigues.
A COSMOLOGIA DAS RELIGIÕES GERALMENTE É ELABORADA A PARTIR DE MITOS MAIS ANTIGOS. Ao se apropriar deles, elas se alimentam do mito e ao mesmo tempo o fortalecem.
AFINAL, ELAS TRANSFORMAM AS LENDAS EM ALGO MAIS QUE A REALIDADE: A VERDADE DE DEUS. E É NESSE PROCESSO DE ASSIMILAÇÃO QUE GERALMENTE OS MITOS SÃO ORGANIZADOS EM LIVROS SAGRADOS, QUANDO TAMBÉM ENTRAM EM JOGO AS INTERPRETAÇÕES E TRADIÇÕES ORAIS E ESCRITAS QUE VÃO ORIENTAR SUA LEITURA PELOS FIÉIS.
OS MITOS DO GÊNESE, POR EXEMPLO, FORAM ESCRITOS ENTRE OS SÉCULOS 8 E 5 A.C., MAS A ORGANIZAÇÃO DELES NUMA TORÁ SÓ COMEÇARIA NO SÉCULO 2 A.C.
Nessa época, é provável que o texto tenha sofrido mudanças e adaptações, segundo os ideais do judaísmo nascente. A própria escolha dos textos também obedece os critérios da religião que o organiza, como aconteceria com o Novo Testamento, no início do cristianismo.
Mesmo fora dos livros sagrados, as tradições e interpretações dos mitos de criação fundamentam valores, regras morais e de comportamento para seus seguidores.
“Há textos rabínicos que interpretam cada linha do Génese para mostrar que a mulher não pode dar testemunho em público. Porque, quando ela tomou alguma decisão, levou o homem ao erro e ao pecado. A partir daí aparece toda a questão da sujeição da mulher”.
As tradições construídas a partir do texto às vezes se tornam mais fortes no imaginário do que os originais. Quando lembramos de Adão e Eva no paraíso, é comum pensarmos na maçã. Apesar de a palavra maçã não aparecer no texto do Génese.
A cosmologia do hinduísmo também explica, além da origem do mundo, sua organização social. Segundo os Vedas, 3 divindades são responsáveis pelos ciclos de criação e destruição do Universo: Brahma cria, Vishnu preserva e Shiva o destrói para que o ciclo recomece.
Para criar o mundo e os humanos, Brahma fez dois deuses de si: Gayatri e Purusha, o homem cósmico de onde foram feitas todas as coisas.
Mas, enquanto alguns homens nasceram da boca de Purusha, e se tornaram sacerdotes, outros nasceram dos pés, e se tornaram os escravos da sociedade indiana.
O exemplo da sociedade hindu é apenas mais um exemplo de como os mitos sobre a criação do Universo fazem bem mais que resolver questões existenciais ao estabelecer relações de poder e detalhar códigos de conduta.
O QUE FAZ DELES FERRAMENTAS IMPORTANTES PARA A COESÃO SOCIAL, COMO PARTE INDISPENSÁVEL DA CULTURA E DA IDENTIDADE DE UM POVO.
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A disputa entre ciência e religião pela posse da verdade é antiga.
No Ocidente, começou no século XVI, quando Galileu defendeu a tese de que a Terra não era o centro do Universo.
ESSA PRIMEIRA BATALHA FOI VENCIDA PELA IGREJA, QUE OBRIGOU GALILEU A NEGAR SUAS IDÉIAS PARA NÃO SER QUEIMADO VIVO. Mas o futuro dessa disputa seria diferente: POUCO A POUCO, A RELIGIÃO PERDEU A AUTORIDADE PARA EXPLICAR O MUNDO.
Quando, no século XIX, Darwin lançou sua teoria sobre a evolução das espécies, contra a ideia da criação divina, o fosso entre ciência e religião já era intransponível.
Nas últimas décadas, a Bíblia passou a ser alvo de ciências como a filologia (o estudo da língua e dos documentos escritos), a arqueologia e a história. E O QUE OS CIENTISTAS ESTÃO PROVANDO É QUE O LIVRO MAIS IMPORTANTE DA HISTÓRIA É, EM SUA MAIOR PARTE, UMA COLEÇÃO DE MITOS, LENDAS E PROPAGANDA RELIGIOSA.
Primeiro livro impresso por Guttemberg, no século XV, e o mais vendido da história, a Bíblia reúne escritos fundamentais para as três grandes religiões monoteístas – Judaísmo, Cristianismo e Islamismo.
Na verdade, a Bíblia é uma biblioteca de 73 livros escritos em momentos históricos diferentes.
O Velho Testamento, aceito como sagrado por judeus, cristãos e muçulmanos, é composto de 46 livros que pretendem resumir a história do povo hebreu desde o suposto chamamento de Abraão por Deus, que teria ocorrido por volta de 1850 a.C., até a conquista da Palestina pelos exércitos de Alexandre Magno e as revoltas do povo judeu contra o domínio grego, por volta de 300 a.C.
Os 27 livros do Novo Testamento abarcam um período bem menor: cerca de 70 anos que vão do nascimento de Jesus à destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O coração do Velho Testamento são os primeiros cinco livros, que compõem a Torá do Judaísmo (a palavra significa “lei”, em hebraico).
Em grego, o conjunto desses livros recebeu o nome de Pentateuco (“cinco livros”). São considerados os textos “históricos” da Bíblia, porque pretendem contar o que ocorreu desde o início dos tempos, inclusive a criação do homem – que, segundo alguns teólogos, teria ocorrido em 5000 a.C.
O Pentateuco inclui o Génesis (o “livro das origens”, que narra a criação do mundo e do homem até o dilúvio universal), o Êxodo (que narra a saída dos judeus do Egipto sob a liderança de Moisés) e os Números (que contam a longa travessia dos judeus pelo deserto até a chegada a Canaã, a terra prometida).
Das três ciências que estudam a Bíblia, a arqueologia tem se mostrado a mais promissora. “Ela é a única que fornece dados novos”, diz o arqueólogo israelense Israel Finkelstein, director do Instituto de Arqueologia da Universidade de Tel Aviv e autor do livro The Bible Unearthed (A Bíblia desenterrada). A OBRA CAUSOU UM CHOQUE EM ESTUDIOSOS DE ARQUEOLOGIA BÍBLICA, PORQUE REDUZ OS RELATOS DO ANTIGO TESTAMENTO A UMA COLEÇÃO DE LENDAS INVENTADAS A PARTIR DO SÉCULO VII A.C.
O Génesis, por exemplo, é visto como uma epopeia literária. O mesmo vale para as conquistas de David e as descrições do império de Salomão.
A ciência também analisa os textos do Novo Testamento, embora o campo de batalha aqui esteja muito mais na filologia.
A arqueologia, nesse caso, serve mais para compor um cenário para os fatos do que para resolver contendas entre as várias teorias.
O núcleo central do Novo Testamento são os quatro evangelhos. A palavra evangelho significa “boa nova” e a intenção desses textos é clara: propagandear o Cristianismo.
Três deles (Mateus, Marcos e Lucas) são chamados sinóticos, o que pode ser traduzido como “com o mesmo ponto de vista”. Eles contam a mesma história, o que seria uma prova de que os fatos realmente aconteceram. Não é tão simples. O PROBLEMA CENTRAL DO NOVO TESTAMENTO É QUE SEUS TEXTOS NÃO FORAM ESCRITOS PELOS EVANGELISTAS EM PESSOA, COMO MUITA GENTE SUPÕE, MAS POR SEUS SEGUIDORES, ENTRE OS ANOS 60 E 70, DÉCADAS DEPOIS DA MORTE DE JESUS, quando as versões estavam contaminadas pela fé e por disputas religiosas.
Nessa época, os cristãos estavam sendo perseguidos e mortos pelos romanos, e alguns dos primeiros apóstolos, depois de se separarem para levar a “boa nova” ao resto do mundo, estavam velhos e doentes.
Havia, portanto, o perigo de que a mensagem cristã caísse no esquecimento se não fosse colocada no papel. Marcos foi o primeiro a fazer isso, e seus textos serviram de base para os relatos de Mateus e Lucas, que aproveitaram para tirar do texto anterior algumas situações que lhes pareceram heresias. “Em Marcos, Jesus é uma figura estranha que precisa fazer rituais de magia para conseguir um milagre”.
Para tentar enxergar o personagem histórico de Jesus através das camadas de traduções e das inúmeras deturpações aplicadas ao Novo Testamento, os pesquisadores voltaram-se para os textos que a Igreja repudiou nos primeiros séculos do Cristianismo.
Ignorados, alguns desapareceram. Mas os fragmentos que nos chegaram tiveram menos intervenções da Igreja ao longo desses 2 000 anos. Parte desses evangelhos, chamados “apócrifos” (não se sabe ao certo quem os escreveu), fazem parte de uma biblioteca cristã do século IV descoberta em 1945 em cavernas do Egipto. Os evangelhos estavam escritos em língua copta (povo do Egipto).
O facto de esses textos terem sido comprovadamente escritos nos primeiros séculos da era cristã não quer dizer que eles sejam mais autênticos ou contenham mais verdades que os relatos que chegaram até nós como oficiais. Pelo contrário, até, os coptas, que fundariam a Igreja cristã etíope, foram considerados hereges, porque não aceitavam a dupla natureza de Jesus (humana e divina). Para eles, Jesus era apenas divino e os textos apócrifos coptas defendem essa versão. Mesmo assim, eles trazem pistas para elucidar os fatos históricos.
A tentativa de entender o Jesus histórico buscando relacioná-lo a uma ou outra corrente religiosa judaica também foi infrutífera, como ficou demonstrado no final da tradução dos pergaminhos do Mar Morto, anunciada recentemente. Esses papéis, achados por acaso em cavernas próximas do Mar Morto, em 1947, criaram a expectativa de que pudesse haver uma ligação entre Jesus e os essénios, uma corrente religiosa asceta, cujos adeptos viviam isolados em comunidades purificando-se à espera do messias. O fim das traduções indica que não há qualquer ligação directa entre Jesus e os essénios, a não ser a revolta comum contra a dominação romana.
O resultado é que, depois de dois milénios, parece impossível separar o verdadeiro do falso no Novo Testamento. O pesquisador Paul Johnson, autor de A História do Cristianismo, afirma que, se extrairmos, de tudo o que já se escreveu sobre Jesus, só o que tem coerência histórica e é consenso, restará um acontecimento quase desprovido de significado.
“Esse ‘Jesus residual’ contava histórias, emitiu uma série de ditos sábios, foi executado em circunstâncias pouco claras e passou a ser, depois, celebrado em cerimónia por seus seguidores.”
O que sabemos com certeza é que Jesus foi um judeu sectário, um agitador político que ameaçava levantar os dois milhões de judeus da Palestina contra o exército de ocupação romano.
Tudo o mais que se diz dele precisa da fé para ser tomado como verdade. Assim como aconteceu com Moisés, David e Salomão do Velho Testamento, a figura de Jesus sumiu na névoa religiosa.
(VOLTO A PUBLICAR ESTE TEXTO, QUASE NA ÍNTEGRA, PARA VERES A IGNORÂNCIA E A BURRICE TAMANHA EM QUE ANDAS ENREDADO)
Nos anos que passei a debater e a comentar aqui, o Willer já demonstrou cabalmente a sua total ignorância, a sua falta de cultura, o seu ser anti-ciência. Tem a mania que sabe tudo, quando não sabe nada de nada.
Na verdade, nos anos que passou a debater comigo, e como se pode ver também nos anos anteriores, demonstrou a sua total ignorância e falta de cultura sobre todos os assuntos; ou melhor, sabe alguma coisa de literatura bíblica, embora neste ramo também a sua cultura esteja muito aquém dos princípios que norteiam a evolução científica e o que se conhece actualmente a muitos níveis, pois demonstrou ser totalmente fundamentalista.
Na verdade desconhece que houve mudanca de conhecimento do antigo Proximo Oriente mediante a descoberta de vastas literaturas nas escavacões arqueológicas realizadas e que propiciou uma grande mudanca de perspectivas na interpretacao da Biblia, especialmente do Antigo Testamento.
Até essas descobertas, os estudos bíblicos tiveram grandes dificuldades para evoluir.
Foi a possibilidade da sua iluminacão com os textos do mundo circundante que se tornou o factor mais fecundo para situar na linha correcta a interpretacao dos textos bíblicos.
Por exemplo, a descoberta (por Smith que escreveu em 1875 “O relato caldeu do Genesis”) da narração do dilúvio numa tabuinha trazida de Nínive para Londres, narração esta independente da narração bíblica do dilúvio, MUITO MAIS ANTIGA, mas que cobria até ao pormenor a mesma história, prova mais que evidente que a história bíblica do dilúvio foi retirada da epopeia mesopotâmica.
A partir de tais achados a Biblia iria aparecer pouco a pouco imersa numa imensa corrente de literaturas e ensamentos humanos.
Dai em diante, com a interpretacao de numerosos escritos do antigo Proximo Oriente, ja nao se podia ler a Biblia como dantes. O trabalho revolucionario de Smith tinha aberto o caminho ao debate sobre a importancia e a significacão das novas descobertas arqueológicas e filológicas para a compreensao dos textos que, para o mundo ocidental, sao os textos orientais por excelência: a Biblia.
NA VERDADE A CRÍTICA LITERÁRIA MODERNA DESCREVE O LIVRO DO GÉNESIS COMO UM COMPILADO DE MATERIAL ESCRITO A DIVERSAS MÃOS, TENDO ASSIMILADO MITOS DA SUMÉRIA, DA BABILÓNIA E DE UGARIT, ESPECIALMENTE OS POEMAS DA CRIAÇÃO, ENUMA ELISH E ATRAHASIS, E A INFLUÊNCIA DA EPOPEIA DE GILGAMESH ESTÁ TAMBÉM PRESENTE NO RELATO DO DILÚVIO.
Não há consenso sobre quando o Génesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redação final aconteceu no primeiro milénio.
No entanto, as teorias mais recentes colocam a redação final do texto em torno do século V a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.
JÁ FALEI NO FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO DO WILLER.
Na verdade, o fundamentalismo religioso, em sentido estrito, tem como implicação a prática política, social, religiosa, ideológica e cultural que defende uma visão radical e absoluta de determinados princípios e a sua observância em todos os aspectos da sociedade, rejeitando quaisquer princípios de modernidade, tais como a tolerância, o pluralismo e a democracia.
Em sentido mais amplo, o termo fundamentalismo pode significar qualquer posição de defesa de um conceito, ideologia ou doutrina, de ordem religiosa ou de outro tipo, DE FORMA ABSOLUTAMENTE RADICALIZADA E FANATIZADA, SEM QUALQUER ANÁLISE ISENTA OU CRÍTICA.
Neste sentido, o conceito de fundamentalismo aproxima-se dos conceitos de integrismo, ou seja, correntes no seio de certas doutrinas que defendem uma observação cega e radical a um conjunto de princípios.
Não sei como definir uma pessoa que tenta defender o seu ponto de vista, não obstante ter toda a visão científica contra ele. Por isso, e só por isso, É UM REVOLTADO CONTRA A CIÊNCIA.
No dizer de Thiago Alves de Souza, do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília, para todo a gente normal que no século XXI não ande enredado em mitos e em ficção COMO É O CASO DO WILLER, o fascínio que a actividade científica exerce sobre as pessoas é considerável.
Dentre os vários campos do conhecimento, o campo científico é o que mais chama a nossa atenção pelo seu aparente progresso e desenvolvimento.
Boa parte desta imagem que temos das ciências é ligada ao sucesso das ciências naturais que gozam de grande respeito e admiração por parte do público leigo.
A ciência é em si parte do conhecimento e da vida humana, e como tal merece destaque no campo da filosofia que lhe dedica uma de suas vertentes, a filosofia da ciência.
O estudo filosófico do trabalho científico é feito desde longa data e grandes nomes já dedicaram seu tempo e esforço a esta actividade.
Grande parte deste trabalho é feito como tentativa de explicar os métodos e directrizes que fazem da ciência um empreendimento de sucesso.
ORA ISTO É TUDO O QUE O WILLER NÃO É, VISTO QUE É TOTALMENTE ANTI-CIÊNCIA.
Para ele, só a Medicina é ciência, esquecendo-se que a própria Medicina precisa de outras ciências, como a Física, a Química, a Bioquímica, a Genética, a Biologia (que, entre outras coisas faz a sequenciação do genoma), etc.
Esquece-se que a evolução deve muito, não só à Paleontologia, mas também à Biologia Evolutiva, à Química e Bioquímica, Física e Astrofísica, ao estudo da Botânica, Zoologia, Geocronologia, e etc.
Ser anti-ciência é como já referi algumas vezes viver na época da Idade Média, num meio obscurantista religioso, SENDO CERTO QUE SE PODE SER RELIGIOSO, mas viver no sécculo XXI, em que a ciência é apanágio de saber e de progresso a todos os níveis.
Alguém disse que nos séculos passados, tivemos o tempo da Metafísica, o tempo da Teologia, o tempo da exaltação da Razão Iluminista; hoje, continuando o século XXI, entramos no tempo da Ciência, aparentemente, toda poderosa, sendo que os progressos estimulam esse sentimento.
Recentemente, a ciência avançou muito na biologia humana pelo estudo do DNA e do nosso Genoma.
Os avanços são tais que espantam os próprios pesquisadores, e tornam-se cada vez mais frequentes as perguntas sobre a necessidade de uma orientação, de um controle social, ético e jurídico nessa área tão delicada quanto complexa e misteriosa.
Neste início de século, os cientistas conseguem injectar, em animais, genes, tecidos e células humanas. A fina¬lidade dessa pesquisa é, como sempre, detectar doenças e possíveis caminhos de curá-las, isto é, a prioridade dos cientistas é o bem-estar do ser humano.
Como alguém disse também, a realidade mais admirável que existe não é a imensidão do céu rodando vertiginosamente, nem os mares, a beleza de tantos pano¬ramas naturais, mas acima de tudo isto está o esplendor desta coisa única no universo: NOSSA INTELIGÊNCIA, desde que usada com rigor, DEIXANDO DE LADO OS MITOS E FICÇÕES.
Sim, so¬mos os únicos seres pensantes no universo. A capacidade de meditação nos lança para a infinitude até a divindade e para a profundidade do mundo subatómico e, especial¬mente, nos eleva acima das leis de nossa biologia.
Essa nossa dimensão maior e única, hoje, é pesqui¬sada por cientistas como foi pelos filósofos de todos os tempos.
Ao lado dessa inteligência viva, natural, que tan¬to nos enche de admiração, crescem os estudos sobre a inteligência artificial e muitos temem que essa, um dia, suplante aquela.
Quando a religião passa a ser estudada através da história e da ciência (e não meramente da fé), o bom senso é uma atitude e uma palavra fundamental
A questão é que, como cientistas, homens e mulheres que querem entender de forma racional e crítica os acontecementos da Bíblia acreditam que, de uma maneira ou de outra, estão a trabalhar no sentido de fazerem descobertas valiosas para a história.
O objectivo dos estudiosos não é de maneira nenhuma, confrontar os fiéis ou fazer com que as suas crenças sejam abandonadas, mas tão somente fazer luz sobre várias questões de modo racional e crítico.
Para que os relatos (qualquer relato) terem o mínimo de credibilidade devem obedecer a vários requisitos, ou melhor, às seguintes condições:
-Serem feitos por quem observou o(s) evento(s);
-Serem recentes face ao(s) evento(s) descrito(s);
-Serem feitos por parte desinteressada;
-Serem de fontes independentes entre si;
-Terem um mínimo de consistência.
E que os três primeiros requisitos não se mostram preenchidos, não sendo necessário verificar os restantes.
ISTO TEM RELEVÂNCIA, E MUITA, PARA AFERIR DO BESTEIROL DOS RELATOS DOS EVANGELHOS.
Quanto ao Antigo Tesrtamento também tem relevância para aferir do besteirol do criacionismo.
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Conclusão: Não tens nenhuma prova concreta e convincente de que a Terra tem menos de 10 mil anos (OU O QUE É MAIS CERTO, TAIS PROVAS NÃO EXISTEM).
A tua falta de cultura é gritante: (NINGUÉM ESTEVE LÁ PARA COMPROVAR E NEM PARA DATAR)
Até parece que os homens não têm meios de datar a idade das rochas, para aferirem que a Terra tem muito mais que 10 mil anos.
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O IMPACTO DO ASTERÓIDE HÁ CERCA DE 65 0U 66 MILHÕES DE ANOS ESTÁ MAIS QUE COMPROVADO.
A cratera Chicxulub é uma antiga cratera de impacto soterrada de baixo da Península do Iucatã, no México. O seu centro está localizado próximo à localidade de Chicxulub, que deu origem ao nome da cratera. A cratera tem mais de 180 km de diâmetro, tornando-a uma das maiores estruturas de impacto conhecidas no mundo; o bólide que formou a cratera tinha pelo menos 10 km de diâmetro.
Imagens da Missão Shuttle Radar Topography STS-99 da NASA revelam parte do anel da cratera com 180 km de diâmetro; aglomeradas em redor da depressão da cratera existem numerosas dolinas, as quais sugerem a existência de uma bacia oceânica pré-histórica na depressão produzida pelo impacto.
A cratera foi descoberta por Glen Penfield, um geofísico que havia trabalhado no Iucatã, enquanto procurava petróleo no final da década de 1970. Penfield foi inicialmente incapaz de obter evidências de que esta estrutura geológica era de fato uma cratera, e desistiu da sua pesquisa. Por meio do contato com Alan Hildebrand, Penfield obteve amostras que sugeriam que era uma estrutura de impacto. As provas do impacto como origem da cratera incluem quartzo de impacto, uma anomalia gravitacional, e tectitos das áreas circundantes.
O impacto aconteceu há 66,038 milhões de anos,[2] no final do Cretáceo. O impacto associado com a cratera teria estado envolvido na extinção de numerosos grupos de animais e plantas, incluindo os dinossauros, como sugerido pelo nível K-T, embora alguns críticos argumentam que o impacto não foi a única razão[3] e outros debatam se houve um só impacto ou se o meteoro de Chicxulub foi um de vários que podem ter colidido com a Terra naquela época. Evidências sugeriam que o meteoro poderia ter sido um pedaço de um asteróide muito maior que se fragmentou numa colisão no espaço distante há mais de 160 milhões de anos.[4] Em março de 2010, no seguimento de extensa análise das provas existentes que consistem de dados obtidos ao longo de 20 anos abrangendo os campos da paleontologia, geoquímica, modelação climática, geofísica e sedimentologia, 41 peritos internacionais de 33 instituições reviram os dados disponíveis e concluíram que o impacto em Chicxulub desencadeou as extinções em massa no limite K–T incluindo a dos dinossauros.
NÃO SEI SE PESQUISAS RECENTES CONCLUÍRAM QUE O IMPACTO DE ASTEROIDE EM CHICXULUB OCORREU 300 MIL ANOS ANTES DO GRANDE EXTERMÍNIO.
TAMBÉM NÃO INDICAS QUE PESQUISAS FORAM ESSAS.
Mas mesmo que existam, uma diferença de 300 mil anos em 65 ou 66 milhões de anos é irrelevante.
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Os cientistas têm estimativas confirmadas. Trata-se de estimativas, porque em números tão grandes um desvio de milhares não tem significado. Ser 13, 75 Biliões ou 15 biliões ou 13, 5 biliões vai dar no mesmo?
Não sejas tontinho.
Apenas te dei um exemplo de que um desvio de milhares de anos em números de biliões é irrelavante.
A idade da Terra anda à volta de 4,5, 4,9 bliões de anos.
A luz não tem a ver com esse facto.
Os homens sabem agora a velocidade da luz e estudam a luz proveniente de várias estrelas, sendo que tal facto nada tem a ver com a formação da terra ou de estrelas.
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QUANTO À ESTRELA HD 140283:
Como HD 140283 não está na sequência principal nem é uma gigante vermelha, sua posição inicial no diagrama de Hertzsprung-Russell tem sido interpretada com seus dados e modelos teóricos de evolução estelar baseados na mecânica quântica e nas observações de processos em milhões de estrelas para inferir sua idade.
Para estrelas de campo (ao contrário de estrelas em aglomerados), é raro conhecer a luminosidade, a temperatura e a composição da superfície de uma estrela com precisão suficiente para obter um valor bem definido de sua idade; por causa de sua escassez relativa, isso é ainda mais raro para uma estrela da população II, como a HD 140283. Um estudo publicado em 2013 usou os Sensores de Orientação Fina do Telescópio Espacial Hubble da NASA para medir uma paralaxe precisa (e, portanto, a distância e a luminosidade) da estrela e empregar essas informações para estimar uma idade de 14,46 ± 0,8 bilhões de anos.
DEVIDO À INCERTEZA NO VALOR, ESSA IDADE DA ESTRELA PODE OU NÃO CONFLITAR COM A IDADE CALCULADA PARA TODO O UNIVERSO, CONFORME DETERMINADO PELOS RESULTADOS FINAIS DE 2015 OBTIDOS PELO SATÉLITE PLANCK (13.799 ± 0,021 BILHÕES).
SE AS SUPOSIÇÕES DA EVOLUÇÃO ESTELAR ESTIVEREM CORRETAS NO RELATÓRIO, A ESTRELA DEVE TER SE FORMADO LOGO APÓS O BIG BANG E SERIA UMA DAS ESTRELAS MAIS ANTIGAS CONHECIDAS.
13,7 BILIÕES É A IDADE APROXIMADA DO UNIVERSO
No começo da década de 1990, o satélite europeu Hipparcos mediu a distância de milhares de estrelas com uma precisão 100 vezes maior do que a que se conseguia até aquele momento.
Com isso, a idade das estrelas mais velhas foi reduzida de 16 para 13 bilhões. Ainda assim, era preciso refazer os cálculos ou explicar os dados fornecidos pelo Hubble. Foi o que dezenas de pesquisadores fizeram e, pela primeira vez, chegaram todos a resultados muito parecidos.
Hoje, a constante de Hubble fica em torno de 71 quilômetros por segundo por megaparsec, e a idade do Universo está fixada, com um grau razoável de segurança, em 13,7 bilhões. Pelo menos até que novas informações venham a exigir novos cálculos.
NÃO HÁ NADA DE ESTRANHO NA ESTRELA HD 140283. DEVE SER UMA DAS MAIS VELHAS A FORMAR-SE LOGO NO INÍCIO DO UNIVERSO.
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Porém, este estudo não para, é algo complexo e constante até se determinar o verdadeiro número de anos
JÁ TE DISSE QUE A RELIGIÃO TEM DOGMAS, A CIÊNCIA NÃO.
TU TENS HORROR À CIÊNCIA PORQUE ELA DESBARATA TODO O EDIFICIO DO MITO DO CRIACIONISMO.
O facto é que a ciência desbarata todo o mito do criacionismo, independentemente da explicação do Big Bang.
Tu não entendes nada, por isso não é preciso explicar-te nada.
Alíás, há muita obra científica sobre o assunto. ESTUDA.
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WILLER, TU NÃO ENTENDES É NADA.
A ORIGEM DA VIDA NADA TEM A VER COM A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA – JÁ TO DISSE MILHARES DE VEZES.
Para que haja evolução biológica só basta que haja vida, NÃO IMPORTANDO NECESSARIAMENTE A SUA ORIGEM, QUE É OBJECTO DE INVESTIGAÇÕES À PARTE DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
Mas tu não entendes. Que se há-de fazer!!!!!!
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TODAS ESTAS CONTAGENS NÃO TÊM A VER COM A IDADE DOS POVOS E MUITO MENOS COM A IDADE DA TERRA..
ENTENDESTE?? TU NÃO ENTENDESTE É NADA.
As civilizações do Continente Africano não são para aque chamadas. ALIÁS JÁ TE DEIXEI EM CIMA MUITOS TEXTOS SOBRE CIVILIZAÇÕES DO CONTINENTE AFRICANO.
Eu disse que:
TODAS ESTAS CONTAGENS NÃO TÊM A VER COM A IDADE DOS POVOS E MUITO MENOS COM A IDADE DA TERRA.
Porque SÃO MARCOS REFERENCIAIS. Se vires bem a Bizantina tem a idade mais antiga,
Porque tu é que chamaste à colação o calendário Judeu para aferires a idade da Terra. AGORA NÃO TE FAÇAS DE ESTÚPIDO.
Disse-te que o Calendário Assírio É MUITO MAIS ANTIGO QUE O CALENDÁRIO JUDEU, e que tem o início da contagem na Fundação da cidade de ASSUR, para tu veres a estupidez do teu raciocínio.
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OS DADOS RELATIVOS À CHINA INDICAM QUE A CHINA FOI HABITADA entre 550 mil a 300 mil anos antes de Cristo, pelo Homo erectus.
Não há fraudes algumas relativamente ao “HOMO ERECTUS”. Tu é que vês fraudes onde elas não existem.
Isto não tem nada a ver com fé.
O facto de haver HOMO ERECTUS em África e na Indonésia não implica que não os haja na China.
Além disso, nunca ninguém disse que a evolução de todos estes hominídeos tenha sido linear. De tal modo que podem ter coexistido Nandertais, com Homo Erectus e até com o Homo Sapiens, que apesar de já não ser hominídeo e ter sido o último grau da escala evolutiva, terá coexistido com alguns hominídeos antes de se extinguirem.
MAS, TENDO O HOMO SAPIENS APARECIDO HÁ CERCA DE 200 OU 300 MIL ANOS, o ultimo grau nesta evolução hoi o Homo Sapiens sapiens, QUE APARECEU HÁ CERCA DE 50 MIL ANOS.
Os HOMO SAPIENS SAPIENS pelas suas habilidades altamente desenvolvidas, podiam dominar melhor a natureza e assim adaptá-la ao seu modo de vida.
O homo Sapiens Sapiens é, na verdade, uma subespécie do homo sapiens. O significado do nome dado a essa subespécie é “homem que sabe o que sabe”, o que faz referência à principal característica desses seres: o pensamento.
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JOSE-A cultura nunca é inútil, inútil é a ignorância em que vives, inútil é viveres enredado em mitos, lendas e falácias.
A CULTURA É SEMPRE BENÉFICA A TODS OS TÍTULOS.
A IGNORANCIA É SEMPRE PREJUDICIAL AS TODOS OS TÍTULOS.
A CULTURA CIENTÍFICA É QUE AJUDOU A MELHORAR O MUNDO. Não Foi?? Ou duvidas!!!
Para educar indígenas ou analfabetos também é preciso ter cultuta. Não Será??
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JOSE- JÁ TE DISSE QUE A RELIGIÃO TEM DOGMAS, A CIÊNCIA NÃO.
TU TENS HORROR À CIÊNCIA PORQUE ELA DESBARATA TODO O EDIFICIO DO MITO DO CRIACIONISMO.
A ciência é feita de erros, de factos, mas acima de tudo, a ciência é muito mais uma maneira de pensar do que um corpo de conhecimentos.” (Carl Sagan)
A TUA MANEIRA DE PENSAR É QUE ESTÁ MUITO SUJEITA A ERROS.
E Não sabes nada porque nada lês.
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JOSE-.É DE ESTARRECER VER TAL ESTULTÍCIA NAS PESSOAS DO SÉCULO XXI
Embora a Bíblia não diga que a Terra foi criada há sei mil anos, é isso que os Bibiógrafos afirmam, sem nenhuma prova, ou melhor, contra todas as evidências do contrário.
Não comprovaste em momento algum que a Terra tem menos de 10 mil anos. Essa é que é a verrdade.
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Lê com atenção o meu texto anterior ao teu para veres a burrice, os mitos e os enganos em que andas enredsado.
Burrice é criar aTerra primeiro que o sol, ISSO É QUE É BURRICE E DAS GRANDES
“Naturalmente é impossível existir a Terra sem o Sol e demais astros.
Ora no Génesis 1:1 e 2 “Deus” criou a Terra e só no 4º. dia criou o sol Génesis 1: 14 a 18.
No Génesis 2, “Deus” muito cansado, descansou ao sétimo dia, foi lavrador, pois plantou um jardim no Éden, mas depois colocou lá Adão para o lavrar e guardar, etc. etc. – É TUIDO UM DESCONCHAVO, UM DISPARATE, UMA TOLICE.
(MAS O QUE NÃO É POSSIVEL POR MAIS POR MAIS EXPLICAÇÕES MANHOSAS QUE OS CRIACIONISTAS QUEIRAM DAR, É A TERRA SER CRIADA ANTES DO SOL, OU SEJA, NÃO É POSSÍVEL A TERRA EXISTIR SEM SOL.)
Não é possível existir a Terra sem o sol, ponto final.
SE NÃO HOUVESSE SOL A TERRA ORBITAVA EM TORNO DE QUÊ? São ums doidos varridos estes (bibliófilos) criainistas da Terra Jovem.
ISTO É A PROVA IRREFUTÁVEL (MAS HÁ MUITAS) DE QUE O GÉNESIS NÃO PASSA DE UM DE UM MITO.
Será que é preciso mais para os criacionistas da Terra Jovem entendam que laboram num tremendo erro??
OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM SÃO ASSIM TÃO CEGOS QUE NÃO VÊM QUE ANDAM ENREDADO EM MITOS, FALÁCIAS E LENDAS?
Os criacionistas, repudiando o conceito biológico da espécie humana segundo o qual esta em nada escapa às leis comuns a todo o Mundo Vivo têm-se manifestado muito activamente com o intuito de lançar a dúvida sobre certas conquistas do conhecimento, nomeadamente no domínio da Biologia, e mesmo sobre a validade dos métodos da Ciência em geral.
É curioso notar o facto de tal corrente, de inspiração religiosa ou humanista, não receber o apoio aberto da Igreja Católica, a qual aprendeu a reconhecer, desde a experiência com Galileu, o erro de tentar abafar os argumentos científicos.
Que interesses servem os criacionistas? Em minha opinião, certamente os mesmos que, apoiando-se na ignorância, se podem tornar uma ameaça às sociedades tolerantes; as suas afirmações são pois motivo mais que suficiente para a Ciência se envolver num debate: não pelo mérito dos seus argumentos, mas pelo silêncio, de quem é acusado, parecer suspeito aos olhos duma opinião pública não esclarecida.
A Evolução não é um dogma
A aquisição do conceito de mutabilidade das espécies, e do papel gerador da diversidade no Mundo Vivo que desempenha, não é algum capricho ou teimosia dos cientistas.
Estes, sendo por sinal gente muito difícil de convencer, têm acima de tudo uma grande virtude: não são dogmáticos! Uma teoria que lhes seja apresentada com argumentos lógicos e bem fundamentados merece sempre a sua atenção; se essa teoria lhes conferir o melhor quadro conhecido para o esclarecimento de certos problemas, acabarão mesmo por adoptá-la, até que outra apareça, nas mesmas condições, que lhes permita aperfeiçoar esse esclarecimento.
Por outro lado, é falso que os cientistas se dividam entre teorias da Evolução contraditórias.
Possuem uma só, que herdaram da discussão sobre a plausibilidade da selecção natural, o primeiro mecanismo para o processo evolutivo proposto num artigo conjunto de Darwin e Wallace em 1858.
A partir daí, uma vez ultrapassada a turbulência de tal discussão, o trabalho dos cientistas concentra-se no seu enriquecimento, pela descoberta de outros mecanismos evolutívos, complementares à selecção natural. A discussão nesta área versa hoje, essencialmente, o papel relativo desses mecanismos nos processos evolutivos pontuais em que se possam conjugar. A questão do “evolucionismo” encontra-se ultrapassada, pois ascendeu ao estatuto de teoria — teoria da Evolução — e é como tal que constitui um dos pilares fundamentais da Biologia.
É a Ciência que avança e o dogma que recua: colocar a problemática da Evolução no domínio dos dogmas é meramente um ardil para a fazer recuar.
A teoria da Evolução nasce dos factos e adapta-se a eles
Mesmo o criacionista mais honestamente zeloso pelo rigor cai na retórica descabida, não talvez por má-fe, mas por confusões criadas supostamente pelas deturpações tantas vezes feitas, por simplismo, em obras de divulgação que praticamente nada têm a haver com os círculos realmente científicos mas, infelizmente, conhecem grande expansão. Impõe-se por isso a reposição das coisas no seu lugar.
Antes de mais, a teoria da Evolução constrói-se, como aliás qualquer teoria cientificamente válida, sobre o objectivo; ela nasce da observação dos factos da Natureza. Trata-se de um conjunto de pressupostos, de um esquema mental centrado no conceito de mutabilidade das espécies, que visa explicar os dados que se vão obtendo: não faz sentido, portanto, exigir a sua demonstração.
Para concretizar isso vou recorrer ao seguinte exemplo: há 200 milhões de anos, numa altura em que os dinossáurios se encontravam em expansão e dominavam os ambientes terrestres, já havia mamíferos mas, ao contrário do panorama actual — que inclui, para além do Homem, animais como o coelho, o golfinho, o cavalo, a girafa, o cão, o rato, o gorila, o elefante, a foca ou o morcego – apenas se pôde detectar, no registo fóssil dessa época, a de uns minúsculos insectívoros (animais aparentados com a toupeira actual).
135 milhões de anos depois, porém, com os dinossáurios já em franco declínio, começam a surgir, a par dos mamíferos primitivos, outras espécies apresentando como eles pelagem e outros caracteres comuns, mas com adaptações novas, estas constituindo indícios da adopção de hábitos completamente diferentes dos daqueles insectívoros. Em tempos mais recentes vai-se assistindo a uma sucessão de cenários que parecem progredir para o que presentemente povoa a Terra, cada um apresentando espécies que parecem substituir outras semelhantes que as antecederam.
Como explicar tudo isto?
Na perspectiva da teoria da Evolução, os mamíferos primitivos, debaixo do domínio dos dinossáurios, tinham de se resumir ao discreto papel daqueles insectívoros; só com o declínio desses répteis se terá retirado tal jugo, abrindo espaços naturais a serem explorados por novas espécies que os reocupassem; estas novas espécies resultariam da progressiva modificação, por conjugação de mecanismos evolutivos, que incluiriam os que a Ciência actualmente conhece, de populações pré-existentes. A “corrida” aos espaços ecológicos deixados vagos pelos dinossáurios foi ganha pelos mamíferos em vários campos, o que justifica o domínio que hoje exercem sobre os ecossistemas naturais.
A credibilidade da teoria da Evolução é conferida pelo conhecimento de mecanismos com incidência genética cujos efeitos se podem prolongar e até intensificar mutuamente no decurso das gerações — como a selecção natural, o efeito das migrações, a deriva génica, as mutações, etc., e estes, sim, são demonstráveis, na teoria e na prática.
Ela é ainda reforçada pelo facto de, a par das transformações que admite ocorrerem, se conservarem intactos certos elos de continuidade — de que são excelentes exemplos a incidência de pelagem e do aleitamento no primeiro período pós-natal em todos os mamíferos — que indiciam a derivação das novas espécies, por modificação de populações antes existentes. Esta continuidade entre as espécies, corolário do preceito da sua mutabilidade, permite, por outro lado, compreender a realidade das árvores filogenéticas, pois com o seu traçado estas tentam reflectir o percurso da História Natural.
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A extrapolação para a espécie humana é legítima
Até agora não se fez referência explícita à espécie humana. A teoria da Evolução foi feita para o Mundo Vivo em geral e os mais importantes dados concretos que a validam vêm de muitas espécies e situações diferentes.
Para os cientistas, reconhecida que é a unidade do Mundo Vivo na estrutura, na função e na reprodução, é concebível extrapolar muitas dessas observações sem forçar a sua confirmação caso a caso.
Muitos dos progressos científicos sobre o Homem, aos quais aliás devemos aplicações extraordinárias (como no caso da Medicina) se baseiam em tais extrapolações: é sabido que a utilização de indivíduos da nossa espécie em observações de carácter científico, experimentais ou não, tem limitações técnicas e éticas implacáveis, daí o recurso à extrapolação, perfeitamente legítimo dentro de certas regras e quando avalizado por uma ampla discussão nos círculos científicos competentes.
São estes círculos os primeiros e mais duros críticos, à espreita da eventualidade de um resultado ou interpretação viciada: não aceitam uma proposta qualquer.
Não existindo qualquer argumento científico que exceptue a aplicação de tal método à espécie humana, os cientistas não hesitam em servir-se do registo fóssil de populações humanas do passado e da observação directa das actuais para 1º confirmar a aplicabilidade à nossa espécie de mecanismos evolutivos reconhecidos noutras espécies, 2º colher dados sobre a linha filogenética que terá conduzido à forma actual de que fazemos parte.
SE OS CIENTISTAS NÃO DÃO OUVIDOS AOS CRIACIONIOSTAS, é porque estes nunca souberam apresentar uma teoria que por mera hipótese suplantasse a da Evolução.
Mesmo assim há que alertar para o facto de terem marcado pontos muito importantes, como o silenciamento da teoria da Evolução em muitos estabelecimentos de ensino, impondo deste modo as suas posições na prática.
Será que isso é justo?
O Enuma Elis e o Génesis
Por ser um poema cosmogónico e antropogónico, o Enuma Elis foi comparado incontáveis vezes com livro do Génesis. Isso porque a bíblia, nos primeiros anos da assiriologia, tinha sua importância exagerada por parte dos pesquisadores. De fato, podemos estabelecer certos paralelos entre o livro do Génesis e o Enuma Elish, pois ambos são oriundos de um mesmo universo cultural.
Tanto no Génesis quanto no Enuma Elis, a água aparece como substância primordial (Génesis 1:2). O caos original é descrito de forma semelhante em ambos os textos.
No entanto, enquanto no Génesis há apenas um deus criador, no Enuma Elis os deuses vão sendo criados deste caos primordial. Eloim (Deus), assim como Marduque, se vale da palavra na cosmogonia bíblica (Gênesis 1:3).
Eloim (Deus) cria o céu, na mesma ordem que Marduque. Em ambos os textos, o céu é uma abóbada na qual reside a água celeste. Eloim e Marduque criam o sol, a lua e as estrelas na mesma sequência (Génesis 1:16). Depois são criadas as plantas, o mesmo no Génesis e no Enuma Elis (Génesis 1:12). O Génesis traz a passagem “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem”, enquanto o Enuma Elis traz a passagem “Eu criarei algo original cujo nome será homem”.
No Génesis, o homem e a mulher são criados para cultivar o paraíso, no Enuma Elis, para estar a serviço dos deuses. No final da criação, os Deuses descansam, assim como Eloim.
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O Dilúvio
No Génesis, a história do dilúvio é uma das poucas que ainda alimenta o interesse dos cientistas, depois que os físicos substituíram a criação do mundo pelo Big Bang e Darwin substituiu Adão pelos macacos.
O que intrigou os pesquisadores foi o fato de uma história parecida existir no texto épico babilónico de Gilgamesh – o que sugere que uma enchente de enormes proporções poderia ter acontecido no Oriente Médio e na Ásia Menor.
PARTE DO MISTÉRIO FOI SOLUCIONADO QUANDO OS FILÓLOGOS CONSEGUIRAM DEMONSTRAR QUE A NARRATIVA DO GÉNESIS É UMA APROPRIAÇÃO DO MITO MESOPOTÂMICO. “Não há dúvida de que os hebreus se inspiraram no mito de Gilgamesh para contar a história do dilúvio”, afirma Rafael Rodrigues da Silva, professor do Departamento de Teologia da PUC de São Paulo, especialista na exegese do Antigo Testamento.
O povo hebreu entrou em contacto com o mito de Gilgamesh no século VI a.C. Em 598 a.C., o rei babilónico Nabucodonosor, depois de conquistar a Assíria, invadiu e destruiu Jerusalém e seu templo sagrado.
No ano seguinte, os judeus foram deportados para a Babilónia como escravos. O chamado exílio babilónico durou 40 anos. Em 538 a.C., Ciro, o fundador do Império Persa, depois de submeter a Babilónia permitiu o retorno dos judeus à Palestina.
Os rabinos ou “escribas” começaram a reconstruir o Templo E A REESCREVER O GÉNESIS para, de alguma forma, dar um sentido teológico à terrível experiência do exílio.
Assim, a ameaça do dilúvio seria uma referência à planície inundável entre os rios Tigre e Eufrates, região natal de Nabucodonosor; OS 40 DIAS DE CHUVA SERIAM OS 40 ANOS DO EXÍLIO; E A ALIANÇA FINAL DE DEUS COM NOÉ, MARCADA PELO ARCO-ÍRIS, UMA PROMESSA DIVINA DE QUE OS JUDEUS JAMAIS SERIAM EXILADOS.
Solucionado o mistério do dilúvio na Bíblia, continua o da sua origem no texto de Gilgamesh.
No final da década de 90, dois geólogos americanos da Universidade Columbia, Walter Pittman e Willian Ryan, criaram uma hipótese: por volta do ano 5600 a.C., ao final da última era glacial, o Mar Mediterrâneo havia atingido seu nível mais alto e ameaçava invadir o interior da Ásia na região hoje ocupada pela Turquia, mais precisamente a Anatólia. Num evento catastrófico, o Mediterrâneo irrompeu através do Estreito de Bósforo, dando origem ao Mar Negro como o conhecemos hoje. Um imenso vale de terras férteis e ocupado por um lago foi inundado em dois ou três dias.
Os povos que ocupavam os vales inundados tiveram que fugir às pressas e o mais provável é que a maioria tenha morrido. Os sobreviventes, porém, tinham uma história inesquecível, que ecoaria por milénios. ALGUNS DELES, CHAMADOS UBAIDS, ATRAVESSARAM AS MONTANHAS DA TURQUIA E CHEGARAM À MESOPOTÂMIA, TORNANDO-SE OS MAIS ANTIGOS ANCESTRAIS DE SUMÉRIOS, ASSÍRIOS E BABILÔNIOS.
Estaria aí a origem da narrativa de Gilgamesh. Essa teoria foi recebida por arqueólogos e antropólogos como fantástica demais para ser verdadeira.
No entanto, no verão de 2000, o caçador de tesouros submersos Robert Ballard, o mesmo que encontrou os restos do Titanic, levou suas poderosas sondas para analisar o fundo do Mar Negro nas proximidades do que deveriam ser vales de rios antes do cataclismo aquático. Ballard encontrou restos de construções primitivas e a análise da lama colhida em camadas profundas do oceano provaram que, há 7 600 anos, ali existia um lago de água doce. A HIPÓTESE DO GRANDE DILÚVIO DO MAR NEGRO ESTAVA PROVADA.
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O Êxodo
Não há registo arqueológico ou histórico da existência de Moisés ou dos fatos descritos no Êxodo.
A LIBERTAÇÃO DOS HEBREUS, ESCRAVIZADOS POR UM FARAÓ EGÍPCIO, FOI INCLUÍDA NA TORÁ PROVAVELMENTE NO SÉCULO VII A.C., POR OBRA DOS ESCRIBAS DO TEMPLO DE JERUSALÉM, EM UMA REFORMA SOCIAL E RELIGIOSA.
Para combater o politeísmo e o culto de imagens, que cresciam entre os judeus, os rabinos inventaram um novo código de leis e histórias de patriarcas heróicos que recebiam ensinamentos directamente de Jeová.
Tais intenções acabaram baptizadas de “ideologia deuteronómica”, porque estão mais evidentes no livro Deuteronómio.
A PROVA DE QUE ESSES TEXTOS SÃO LENDAS ESTARIA NAS INÚMERAS INCONGRUÊNCIAS CULTURAIS E GEOGRÁFICAS ENTRE O TEXTO E A REALIDADE. MUITOS REINOS E LOCAIS CITADOS NA JORNADA DE MOISÉS PELO DESERTO NÃO EXISTIAM NO SÉCULO XIII A.C., QUANDO O ÊXODO TERIA OCORRIDO. ESSES LOCAIS SÓ VIRIAM A EXISTIR 500 ANOS DEPOIS, JUSTAMENTE NO PERÍODO DOS ESCRIBAS DEUTERONÓMICOS.
Também não havia um local chamado Monte Sinai, onde Moisés teria recebido os Dez Mandamentos. Sua localização actual, no Egipto, foi escolhida entre os séculos IV e VI d.C., por monges cristãos bizantinos, porque ele oferecia uma bela vista.
Já as Dez Pragas seriam o eco de um desastre ecológico ocorrido no Vale do Nilo quando tribos nómadas de semitas estiveram por lá.
Vejamos agora o caso de Abraão, o patriarca dos judeus. Segundo a Bíblia, ele era um comerciante nómada que, por volta de 1850 a.C., emigrou de Ur, na Mesopotâmia, para Canaã (na Palestina).
Na viagem, ele e seus filhos comerciavam em caravanas de camelos.
MAS NÃO HÁ REGISTROS DE MIGRAÇÕES DE UR EM DIREÇÃO A CANAÃ QUE JUSTIFIQUEM O RELATO BÍBLICO E, NAQUELA ÉPOCA (EM 1850 A.C.), OS CAMELOS AINDA NÃO HAVIAM SIDO DOMESTICADOS.
Aqui também há erros geográficos: lugares citados na viagem de Abraão, como Hebron e Bersheba, nem existiam então. HOJE, A ANÁLISE FILOLÓGICA DOS TEXTOS INDICA QUE ABRAÃO FOI INTRODUZIDO NA TORÁ ENTRE OS SÉCULOS VIII E VII A.C. (MAIS DE 1 000 ANOS APÓS A SUPOSTA VIAGEM).
Então, como surgiu o povo hebreu? Na verdade, hebreus e canaanitas são o mesmo povo. Por volta de 2000 a.C., os canaanitas viviam em povoados nas terras férteis dos vales, enquanto os hebreus eram nómadas das montanhas.
Foi o declínio das cidades canaanitas, acossadas por invasores no final da Idade do Bronze (300 a.C. a 1000 a.C.), que permitiu aos hebreus ocupar os vales.
Segundo a Bíblia, os hebreus conquistaram Canaã com a ajuda dos céus: na entrada de Jericó, o exército hebreu toca suas trombetas e as muralhas da cidade desabam, por milagre.
MAS A CIÊNCIA DIZ QUE JERICÓ NEM TINHA MURALHAS NESSA ÉPOCA. A CHEGADA DOS HEBREUS TERIA SIDO UM LONGO E PACÍFICO PROCESSO DE INFILTRAÇÃO.
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David e Salomão
Há pouca dúvida de que David e Salomão existiram. Mas há muita controvérsia sobre seu verdadeiro papel na história do povo hebreu.
A Bíblia diz que a primeira unificação das tribos hebraicas aconteceu no reinado de Saul. Seu sucessor, David, organizou o Estado hebraico, eliminando adversários e preparando o terreno para que seu filho, Salomão, pudesse reinar sobre um vasto império. O período salomónico (970 a.C. a 930 a.C.) teria sido marcado pela construção do Templo de Jerusalém e a entronização da Arca da Aliança em seu altar.
Não há registos históricos ou arqueológicos da existência de Saul, mas a arqueologia mostra que boa parte dos hebreus ainda vivia em aldeias nas montanhas no período em que ele teria vivido (por volta de 1000 a.C.) – assim, Saul seria apenas um entre os muitos líderes tribais hebreus. Quanto a David, há pelos menos um achado arqueológico importante: em 1993 foi encontrada uma pedra de basalto datada do século IX a.C. com escritos que mencionam um rei David.
Por outro lado, não há qualquer evidência das conquistas de David narradas na Bíblia, como sua vitória sobre o gigante Golias.
AO CONTRÁRIO, AS CIDADES CANAANITAS MENCIONADAS COMO DESTRUÍDAS POR SEUS EXÉRCITOS TERIAM CONTINUADO SUA VIDA NORMALMENTE. Na verdade, David não teria sido o grande líder que a Bíblia afirma. Seu papel teria sido muito menor. Ele pode ter sido o líder de um grupo de rebeldes que vivia nas montanhas, chamados apiru (palavra de onde deriva a palavra hebreu) – uma espécie de guerrilheiro que ameaçava as cidades do sul da Palestina.
Quanto ao império salomónico cantado em verso e prosa na Torá hebraica, a verdade é que não foram achadas ruínas de arquitetura monumental em Jerusalém ou qualquer das outras cidades citadas na Bíblia.
O principal indício de que as conquistas de David e o império de Salomão são, em sua maior parte, invenções é que, no período em que teriam vivido, a arqueologia prova que a cultura canaanita (que, segundo a Bíblia, teria sido destruída) continuava viva. A conclusão é que David e Salomão teriam sido apenas pequenos líderes tribais de Judá, um Estado pobre e politicamente inexpressivo localizado no sul da Palestina.
Na verdade, o grande momento da história hebraica teria acontecido não no período salomónico, mas cerca de um século mais tarde.
Entre 884 e 873 a.C., foi fundada Samaria, a capital do reino de Israel, no norte da Palestina, sob a liderança do rei israelita Omri. Enquanto Judá permanecia pobre e esquecida no sul, os israelitas do norte faziam alianças com os assírios e viviam um período de grande desenvolvimento económico.
A ARQUEOLOGIA DEMONSTROU QUE OS MONUMENTOS NORMALMENTE ATRIBUÍDOS A SALOMÃO FORAM, NA VERDADE, ERGUIDOS PELOS OMRIDAS. Ou seja: o primeiro grande Estado judaico não teve a liderança de Salomão, e sim dos reis da dinastia omrida.
Enriquecido pelos acordos comerciais com Assíria e Egipto, o rei Ahab, filho de Omri, ordena a construção dos palácios de Megiddo e as muralhas de Hazor, entre outras obras. Hoje, os restos arqueológicos desses palácios e muralhas são o principal ponto de discórdia entre os arqueólogos que estudam a Torá.
Muitos ainda os atribuem a Salomão, numa atitude muito mais de fé do que de rigor científico, já que as datações mais recentes indicam que Salomão nunca ergueu palácios.
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Judá
Entender a história de Judá é fundamental para entender todo o Velho Testamento.
Até o século VIII a.C., Judá era apenas uma reunião de tribos vivendo numa região desértica do sul da Palestina.
Em 722 a.C., porém, os assírios resolvem conquistar as ricas planícies e cidades de Israel – o reino do norte, mais desenvolvido economicamente e mais culto.
Judá, no sul, que não pareceu interessar aos assírios, pôde continuar independente, desde que pagasse tributos ao império assírio.
Assim, enquanto no norte acontece uma desintegração dos hebreus, levados para a Assíria como escravos, no sul eles continuam unidos em torno do Templo de Jerusalém.
Judá beneficiou-se enormemente da destruição do reino do norte. Jerusalém cresceu rapidamente e cidades como Lachish, que servia de passagem antes de chegar a Jerusalém, foram fortificadas. Era o momento de Judá tomar a frente dos hebreus.
Para isso, precisaria de duas coisas: um rei forte e um arsenal ideológico capaz de convencer as tribos do norte de que Judá fora escolhida por Deus para unir os hebreus. Além disso, era preciso combater o politeísmo que voltava a crescer no norte.
Josias foi o candidato a assumir a posição de rei unificador.
Durante uma reforma no Templo de Jerusalém, em seu governo, foi “encontrado” (na verdade, não há dúvidas de que o livro foi colocado ali de propósito) o livro Deuteronómio, com todos os ingredientes para uma ampla reforma social e religiosa.
O livro possui até profecias que afirmam, por exemplo, que um rei chamado Josias, da casa de David, seria escolhido por Deus para salvar os hebreus. Ungido pelo relato do livro, o ardiloso Josias consegue seu objectivo de centralizar o poder, mas acaba morto em batalha.
Judá revolta-se contra os assírios e o rei da Assíria, Senaqueribe, invade a região, destruindo Lachish e submetendo Jerusalém. A destruição de Lachish, narrada com riqueza de detalhes na Bíblia, também aparece num relevo encontrado em Nínive, a antiga capital assíria.
E as escavações comprovaram que a Bíblia e o relevo são fiéis ao acontecido. Ou seja: nesse caso, a arqueologia provou que a Torá foi fiel aos fatos.
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Jesus
Segundo o Novo Testamento, Jesus nasceu em Belém, uma cidadezinha localizada oito quilómetros ao sul de Jerusalém, filho do carpinteiro José e de uma jovem chamada Maria, que o concebeu sem macular sua virgindade.
Os evangelhos de Lucas e Mateus afirmam que Jesus nasceu “perto do fim do reino de Herodes”. O texto de Lucas afirma que a anunciação aconteceu em Nazaré, onde José e Maria viviam, mas eles foram obrigados a viajar até Belém pelo censo “ordenado quando Quirino era governador da Síria”.
Hoje, o que se sabe de concreto sobre Jesus é que ele nasceu na Palestina, provavelmente no ano 6 a.C., ao final do reinado de Herodes Antibas (que acabou em 4 a.C.). A DIFERENÇA ENTRE O NASCIMENTO REAL DE JESUS E O ANO ZERO DO CALENDÁRIO CRISTÃO SE DEVE A UM ERRO DE CÁLCULO.
No século VI, quando a Igreja resolveu reformular o calendário, o monge incumbido de fazer os cálculos cometeu um erro. ALÉM DISSO, É PRATICAMENTE CERTO QUE JESUS NASCEU EM NAZARÉ E NÃO EM BELÉM. A explicação que o texto de Lucas dá para a viagem de Jesus até Belém seria falsa. Os registos romanos mostram que Quirino (aquele que teria feito o censo que obrigou a viagem a Belém) só assumiu no ano 6 d.C. – 12 anos depois do ano de nascimento de Jesus. A HISTÓRIA DA VIAGEM A BELÉM FOI CRIADA PORQUE A TRADIÇÃO JUDAICA CONSIDERAVA ESSA CIDADE O BERÇO DO REI DAVID – e o messias deveria ser da linhagem do primeiro rei dos judeus.
A concepção imaculada de Maria é um dos dogmas mais rígidos da Igreja, mas nem sempre foi um consenso entre os cristãos.
Alguns textos apócrifos dos séculos II e III sugerem que Jesus é fruto de uma relação de Maria com um soldado romano. A menina Maria teria 12 anos quando concebeu Jesus.
Na rígida tradição judaica, uma mulher que engravidasse assim poderia ser condenada à morte por apedrejamento.
O velho carpinteiro José, provavelmente querendo poupar a menina, casou-se com ela e escondeu sua gravidez até o nascimento do bebé. A data de 25 de Dezembro não está na Bíblia. É uma criação também do século VI, quando o calendário foi alterado, por influência de religião mitraica.
A Bíblia afirma que Jesus teve duas irmãs e quatro irmãos: Tiago, Judas, José e Simão.
CONTINA
CONTINAÇÃO
Mas não se sabe se esses eram filhos de Maria ou de um primeiro casamento de José. Muitos teólogos afirmam que eles eram, na verdade, primos de Jesus – em aramaico, irmão e primo são a mesma palavra.
A Bíblia não fala quase nada sobre a infância e a adolescência de Jesus, com excepção de uma passagem em que, aos 12 anos, numa visita ao Templo de Jerusalém durante a Páscoa, seus pais o encontram discutindo teologia com os sábios nas escadarias do templo do monte.
É quase certo, porém, que ele cresceu em Nazaré.
Jesus falava certamente o aramaico, a língua corrente da Palestina e, provavelmente, entendia o hebreu por ter tomado lições na sinagoga e por ler a Torá. Os evangelhos apócrifos o pintam como um menino Jesus travesso, capaz de dar vida a figuras de barro para impressionar os colegas e até mesmo a fulminar um menino que esbarrou em seu ombro, para ressuscitá-lo logo em seguida, depois de tomar uma bronca do pai.
Certamente José procurou iniciá-lo na arte da carpintaria e é provável que Jesus tenha trabalhado como carpinteiro durante um bom tempo.
Oportunidade não lhe faltou. Escavações recentes revelaram que ao mesmo tempo em que Jesus crescia em Nazaré, bem próximo era construída a monumental cidade de Séfores, idealizada por Herodes Antibas para ser a capital da Galiléia. Séfores estava a uma hora a pé de Nazaré e é muito provável que José e Jesus tenham trabalhado ali.
Em Séfores Jesus teria visto a passagem da família real de Herodes Antibas e a opulência das famílias de sacerdotes do Templo de Jerusalém. O fato de Jesus ter passado boa parte da sua vida ao lado de Séfores indicaria que ele não era um camponês rústico como já se pensou, mas tinha contacto com a cultura do mundo helénico.
Aos 30 anos, Jesus se fez baptizar por João Batista nas margens do rio Jordão. Segundo a Bíblia, durante o baptismo João reconhece Jesus como o messias. Há registos históricos da existência de João Batista e, recentemente, arqueólogos encontraram entre o monte Nebo e Jericó, nas margens do rio Jordão, ruínas de um antigo local de peregrinação por volta do século III d.C.
Decidido a cumprir sua missão na terra, Jesus dirigiu-se então para a Galiléia, onde recrutou seus primeiros discípulos entre os pescadores do lago Tiberíades. Passou a viver com seus primeiros seguidores em Cafarnaum, cidade de pescadores próxima do lago de Tiberíades. Por dois anos Jesus pregou pela Galiléia, Judéia e em Jerusalém, proferindo sermões e contando parábolas.
Cafarnaum, onde Jesus teria vivido com seus discípulos, era um povoado de cerca de 1 500 moradores naquela época. Escavações encontraram os restos da casa de um dos discípulos, provavelmente de Simão Pedro (hoje conhecido como São Pedro), além de um barco datado da mesma época da passagem de Cristo pelo lugar. Não há, porém, certeza quanto ao número de discípulos que viviam próximos de Jesus. Nos evangelhos, apenas os oito primeiros conferem – os quatro últimos têm muitas variações. A HIPÓTESE MAIS PROVÁVEL É QUE O NÚMERO “REDONDO” DE 12 DISCÍPULOS FOI UMA INVENÇÃO POSTERIOR PARA ESPELHAR, NO NOVO TESTAMENTO, AS 12 TRIBOS DOS HEBREUS DESCRITAS NO VELHO TESTAMENTO.
Depois de viajar por quase toda a Palestina, Jesus parte para cumprir seu destino – ou, segundo alguns especialistas, seu plano. Durante a semana da Páscoa, o principal evento religioso do calendário judeu, Jesus entra em Jerusalém montado num burro e atravessando a Porta Maravilhosa. Esse foi, certamente, um ato deliberado de provocação aos sacerdotes do Templo e à elite judaica.
Jesus faz exactamente o que o profeta Zacarias afirmava na Torá que o messias faria ao chegar. Jesus estava mandando uma mensagem de provocação aos sacerdotes do Templo. No segundo dia da Páscoa, Jesus vai ao Templo e ataca os mercadores e cambistas raivosamente.
Na quinta-feira, percebendo que o cerco apertava, os apóstolos celebram com Jesus a última ceia. A IMAGEM QUE FICOU DESSA CENA, GRAVADA POR DA VINCI E OUTROS PINTORES, NADA TEM DE VERDADEIRO. Os judeus comiam deitados de flanco, como os romanos, e as mesas eram ordenadas em formato de U e não dispostas numa linha repta. Durante a ceia, Judas levanta-se para trair seu mestre – ou, como alguns sugerem, para cumprir uma ordem dada pelo próprio Jesus. A captura acontece no Jardim do Getsemani, onde Jesus e seus discípulos descansavam no caminho para Betânia, onde ficariam hospedados.
Levado para o Sinédrio, o Conselho dos Sacerdotes do Templo, Jesus reafirma sua missão divina e é condenado. Existem provas da denúncia de Caifás a Pilatos.
Estudiosos judeus afirmam, porém, que o julgamento perante o Sinédrio jamais ocorreu porque o Sinédrio não se reunia durante a Páscoa.
ESSA VERSÃO TERIA SIDO INCLUÍDA TARDIAMENTE NA BÍBLIA APÓS A RUPTURA DEFINITIVA ENTRE CRISTÃOS E JUDEUS. JESUS FOI MORTO PELOS ROMANOS PORQUE ERA CONSIDERADO UM AGITADOR POLÍTICO.
Na manhã de sexta-feira, na residência do prefeito Pôncio Pilatos, Jesus é condenado à morte. Ele atravessa as ruas de Jerusalém carregando sua própria cruz e é crucificado entre dois ladrões.
O caminho que Jesus percorreu nada tem a ver com a Via Crúcis visitada pelos turistas hoje. Ela é uma criação do século XIV, quando a cidade esteve nas mãos dos cavaleiros cruzados.
A maioria dos historiadores e arqueólogos concorda, porém, que o morro do Calvário (Gólgota), localizado ao lado de uma pedreira, foi realmente o lugar da crucificação. Concordam também que seu corpo tenha sido colocado numa das grutas próximas. O que aconteceu então depende da fé de cada um.
HÁ VARIAS VERSÕES: QUE JESUS TERIA SOBREVIVIDO AO MARTÍRIO, QUE OUTRA PESSOA TERIA MORRIDO EM SEU LUGAR, QUE SEU CORPO TERIA SIDO ROUBADO OU, CLARO, QUE ELE TERIA RESSUSCITADO.
O que se sabe com certeza é que Jesus foi um judeu sectário e um agitador político que ameaçava levantar dois milhões de judeus da Palestina contra o exército de ocupação romano. Tudo o mais que se diz dele necessita da fé para ser considerado verdade
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Jerusalém
Quando Jesus atravessou a Porta Maravilhosa em seu burrico, Jerusalém era a maior cidade do Império Romano entre Damasco (actual capital da Síria) e Alexandria (no Egipto), com uma população estimada em torno de 80 000 moradores. Durante a semana da Páscoa, porém, o número de peregrinos na cidade ultrapassava 100 000, o que dá uma ideia do clima de agitação vivido na cidade: carros de boi dividiam as ruas estreitas com os pedestres e havia um grande vaivém de animais sendo trazidos para o sacrifício durante as festividades.
Conquistada pelos romanos em 63 a.C., Jerusalém estava no auge do seu esplendor arquitectónico. Onde quer que chegasse seu império, os romanos faziam questão de introduzir seu estilo arquitectónico em obras como estradas, palácios, anfiteatros e hipódromos. Em 31 a.C., os romanos haviam colocado o judeu Herodes Antibas como governador da Palestina. Sua principal obra foi a construção do Templo de Jerusalém, cujo tamanho e riqueza foram pensados para rivalizar com o templo salomónico descrito na Torá. As obras haviam terminado no ano 10 a.C. – quatro anos antes do nascimento de Jesus.
A cidade era dividida entre as partes alta e baixa. Na alta, escavações recentes mostraram que a elite da cidade tinha uma vida requintada. As casas tinham normalmente dois andares, e eram construídas ao redor de um pátio pavimentado de pedra. Havia piscinas privadas para os rituais de purificação. Os pisos eram cobertos por mosaicos e as paredes, por afrescos com cenas campestres. Também foram encontrados copos de vidro finamente trabalhados e frascos de perfume.
A riqueza da elite judaica era alimentada pela cobrança de taxas dos peregrinos. Para as convicções rígidas de Jesus sobre riqueza e ostentação, era inadmissível o estilo de vida dos sacerdotes e do rei judeu Herodes, que aceitavam e se beneficiavam com a dominação dos pagãos romanos. Não é possível afirmar que Jesus estava decidido a morrer crucificado naquela semana de Páscoa, mas há elementos para admitir que ele havia decidido ir até as últimas consequências para denunciar a situação. O resultado todos nós sabemos.
Paulo
No ano 36 d.C., vivia na Antióquia (Turquia) um judeu helenizado chamado Paulo de Tarso. Além de cidadão romano, era também um soldado do imperador, cuja função era perseguir cristãos.
Mas, em 36 d.C., Paulo converteu-se à fé cristã, segundo ele depois que Jesus lhe apareceu milagrosamente. A partir de então, Paulo se transformaria no mais decidido e incansável apóstolo do Cristianismo.
A principal preocupação de Paulo era converter os gentios (os não-judeus) espalhados pelo império.
Em 16 anos, fez quatro grandes viagens por Grécia, Ásia, Síria e Roma. Foi o primeiro a escrever sobre o Cristianismo nas 14 cartas que enviou às comunidades cristãs que havia fundado. Paulo achava que a mensagem de Cristo não podia ficar confinada na Palestina.
EM JERUSALÉM, PORÉM, OS JUDEUS CRISTÃOS, LIDERADOS PELO IRMÃO DE JESUS, TIAGO, ESTAVAM VOLTANDO ÀS ORIGENS JUDAICAS. Se não fosse por Paulo, é bem provável que o Cristianismo acabasse por ser reassimilado pelo Judaísmo, extinguindo-se.
Para resolver suas divergências, provavelmente em 49 d.C., houve o primeiro concílio da igreja cristã em Jerusalém.
PELA PRIMEIRA VEZ ENFRENTARAM-SE PAULO E OS SEGUIDORES SOBREVIVENTES DE JESUS.
Ali começou a ser edificado o Cristianismo atual. Paulo lutou contra a circuncisão obrigatória para os convertidos – algo que certamente afastaria muitos homens gentios. E defendeu a revogação das leis e prescrições judaicas em favor dos preceitos simples de Cristo. Sua opinião prevaleceu principalmente porque o apóstolo Pedro convenceu-se de que ele estava certo.
EM 59 D.C., PAULO FOI NOVAMENTE CONVOCADO A SE EXPLICAR E, NO DEBATE QUE SE SEGUIU, OBRIGADO, PELA ALA JUDAICA, A ADORAR O TEMPLO DE JERUSALÉM COMO DEMONSTRAÇÃO DE FÉ. Durante a visita, foi identificado e preso e, em 60 d.C., deportado para Roma – onde ficou em prisão domiciliar.
Em 64 d.C., quando Nero mandou perseguir os cristãos, Pedro e Paulo acabaram presos e condenados à morte. Pedro foi crucificado e Paulo, por ser cidadão romano, teve o privilégio de ser decapitado.
Em 70 d.C., durante uma revolta dos judeus contra a dominação romana, Tito destruiu Jerusalém e seu templo, obrigando os judeus a fugir da Palestina.
O DESAPARECIMENTO DOS QUE SE OPUNHAM À VISÃO UNIVERSALIZANTE QUE PAULO TINHA DO CRISTIANISMO ABRIU CAMINHO PARA SUA VISÃO DA FÉ. O centro de gravidade do Cristianismo deslocou-se para Roma, que, em poucos séculos, passaria a ser o centro da cristandade.
Uma bela história. Seja a da versão bíblica oficial, a apócrifa OU A QUE A CIÊNCIA HOJE PROPÕE COMO A QUE TEM MAIS CHANCES DE SER VERDADEIRA.
Já se questionou por que a Pré-história é dividida de acordo com os instrumentos de trabalho utilizados pelos homens? O Paleolítico é o período da pedra lascada, o Neolítico é a idade da pedra polida e, na Idade dos metais, os instrumentos de pedras e outros objetos foram aos poucos substituídos por ferramentas metálicas. Tal situação estava relacionada ao acúmulo de experiências de trabalho desenvolvidas pelos seres humanos desses períodos.
Essas experiências foram responsáveis por desenvolver as capacidades motoras e mentais do homem.
No período Paleolítico, que durou cerca de 2 milhões de anos e cujo significado é pedra antiga, os instrumentos utilizados nos trabalhos de alimentação e defesa tinham como matérias-primas lascas de pedras. Eram instrumentos extremamente rústicos, com uma forma não tão elaborada, mas que serviam aos propósitos dos povos nômades que habitavam a Terra naquele período. Estudos indicam que neste período houve o desenvolvimento de uma linguagem rústica para a comunicação entre os seres humanos.
A confecção dos instrumentos conheceu uma maior elaboração manual, o que proporcionou aos historiadores utilizarem o termo Neolítico para denominar o período de criação da pedra nova, que seria a pedra polida. Este novo instrumento surgiu em decorrência da habilidade e da capacidade de reconhecimento que as experiências de trabalho proporcionaram para a criação dos objetos. Poderiam prever a utilização de uma ferramenta e o formato a dar a elas, de acordo com o objetivo do trabalho. Foi neste período também que os homens criaram o arco e flecha e utilizaram largamente o fogo.
Não foi por acaso que no Neolítico iniciou a domesticação de plantas e animais, necessária ao processo de sedentarização, auxiliando na criação de condições de vida para a permanência em um mesmo local. O acúmulo de experiências de trabalho e o desenvolvimento da linguagem para a comunicação durante as atividades permitiram aos homens, ao longo de milhares de anos, criar novas formas de relações coletivas entre si.
O aumento da complexidade das atividades laborais permitiu, ainda durante a sedentarização do Neolítico, a criação das primeiras aldeias. Nelas era possível desenvolver a agricultura e observar o crescimento das plantas, bem como escolher os animais para guarda e proteção, acumulando conhecimentos para a reprodução de uma vida em situação mais segura que a vivenciada no nomadismo.
Esse longo e lento processo de experiências de trabalho criou as bases para o desenvolvimento da comunicação, pois as novas atividades necessitavam de ser nomeadas e ensinadas às novas gerações. Um exemplo é o ensinamento de novos conhecimentos adquiridos, como a descoberta dos metais, que eram mais resistentes que as pedras e os ossos, dando maior durabilidade aos instrumentos de trabalho. Para produzi-los, novas técnicas de produção foram criadas, como a fundição dos materiais para seu uso como ferramenta, inaugurando um novo período na pré-história do homem.
O CRIACIONISMO É UM SINAL INEGÁVEL DE OBSCURANTISMO,.
O CRIACIONISMO “VAI CONTRA QUALQUER SENTIDO CIENTÍFICO
TODAS AS OBRAS DIDÁTICAS QUE CONHECO EXPLICAM A TOEORIA EVOLUCIONISTAS.
NÃO EXISTEM OBRAS “DIDÁTICAS” EXPLICANDO O CRIACIONISN«MO
EMBORA JOSE, NUNCA RESPONDEU AS MINHAS INDAGAÇÕES SEMPRE POSTANDO TEXTO DE LEITURAS CIENTIFICAS SEM UM COMPROVAÇÃO TECNICA E DIRETA ,ENTÃO, QUANDO FICO FAZENDO LEITURA DINÂMICA NOS SEUS TEXTOS INÓCUOS , DEVO ADMITIR , QUE EU OS USO PARA COMBATER OS ATEUS ,POIS É TÃO CANSATIVO E NÃO POSSUI NENHUMA VERDADE , E OS COLEGAS DE IDEALOGIA ACABAM SE CANSANDO E SEM SABER INTERPRETAR , DESISTAM! OBRIGADO !
JOSE–Nos anos que passei a debater e a comentar aqui, o Willer já demonstrou cabalmente a sua total ignorância, a sua falta de cultura, o seu ser anti-ciência. Tem a mania que sabe tudo, quando não sabe nada de nada.
R- SE A TERRA POSSUI 4,5 BILIÕES , SE NÃO HAVIA TEMPO NESSA FORMAÇÃO ,COMO PODERIA IDENTIFICAR OS PRIMEIROS 500 MILHÕES DE ANOS ?]
JOSE- JÁ FALEI NO FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO DO WILLER.
Na verdade, o fundamentalismo religioso, em sentido estrito, tem como implicação a prática política, social, religiosa, ideológica e cultural que defende uma visão radical e absoluta de determinados princípios e a sua observância em todos os aspectos da sociedade, rejeitando quaisquer princípios de modernidade, tais como a tolerância, o pluralismo e a democracia.
R- CREIO QUE JOSÉ LÊ UM LIVRO SÓ PELA CAPA :Por isso, ocorre hoje com o conceito de fundamentalismo o que Julien
Freund descreveu: “Quando tudo é tudo, nada mais é definível, nada mais é
específico, em suma, o conceito se torna inútil, já que falando de uma coisa, se
fala de tudo” (Freund, 1987, p. 12).
James Packer reclama que o quadro pintado pelos críticos não passa de
uma caricatura do verdadeiro fundamentalismo evangélico. Para ele, o termo
fundamentalismo tornou-se vago, ambíguo, subjetivo, confuso, explosivo, inútil
para a análise e discussão objetiva, e útil apenas para a crítica estereotipada
(Packer, 1977, p. 9-23, 40).
–R- FAÇO MINHAS AS PALAVRAS DE JOSE –No dizer de Thiago Alves de Souza, do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília, para todo a gente normal que no século XXI não ande enredado em mitos e em ficção COMO É O CASO DO JOSE , o fascínio que a actividade científica exerce sobre as pessoas é considerável.
Dentre os vários campos do conhecimento, o campo científico é o que mais chama a nossa atenção pelo seu aparente progresso e desenvolvimento.POR ISSO NUNCA RESPONDE QUESTÕES RELEVANTES !
–JOSE-ORA ISTO É TUDO O QUE O WILLER NÃO É, VISTO QUE É TOTALMENTE ANTI-CIÊNCIA.
Para ele, só a Medicina é ciência, esquecendo-se que a própria Medicina precisa de outras ciências, como a Física, a Química, a Bioquímica, a Genética, a Biologia (que, entre outras coisas faz a sequenciação do genoma), etc.
R- SEMPRE ESPERO QUE JOSÉ DEIXE CLARO COMO O UNIVERSO SURGIU DO NADA , A VIDA DO NADA ,A BIODIVERSIDADE SEM O DNA,POR QUAL MOTIVO É O UNICO PLANETA A POSSUIR ELEMENTOS PARA A EXISTÊNCIA,A OMISSÃO PREGADA POR JOSÉ, É SIMPLISTA E SEM SENTIDO, TEM VIDA LOGO EVOLUIU?NÃO SABE RESPONDER SOBRE AS ORIGENS !
— COMO JÁ SABEMOS , A TEORIA EVOLUCIONISTA PROCURAM E FAZEM LABARISMOS PARA JUSTIFICAR A EXISTÊNCIA DA TERRA ,LOGO INVENTARAM A TEORIA DA EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS , E POR QUÊ ?María Martinón-Torres, diretora do CENIEH (Centro Nacional de Pesquisa sobre a Evolução Humana), em Burgos (Espanha), recorda que, junto à ideia de uma evolução aleatória exposta por Gould, segundo a qual sem o asteroide não se dariam as condições necessárias para a aparição dos seres humanos, há outros paleontólogos, como Simon Conway Morris, que defendem o surgimento de uma espécie inteligente, consciente e social como um algo praticamente inevitável. “Ele não diz que a evolução tenha finalidade. A adaptação é oportunista, mas a vida não tem formas infinitas de responder à necessidade de se adaptar e tende à complexidade. De alguma forma, cedo ou tarde acabaria aparecendo algo muito parecido a nós, um ser social, inteligente e autoconsciente, porque são capacidades que permitem explorar um nicho ecológico e são uma resposta da vida para responder à necessidade de adaptação.”-SERIA O UNICO MEIO DE EXPLICAR A EVOLUÇÃO DO NADA PARA JUSTIFICAR A BIODIVERSIDADE NA TERRA !AAAAAFFFF!
JOSE-NÃO HÁ NADA DE ESTRANHO NA ESTRELA HD 140283. DEVE SER UMA DAS MAIS VELHAS A FORMAR-SE LOGO NO INÍCIO DO UNIVERSO.
R- Claro , que sim , isso comprova que o universo não possui 13,75 biliões , dissimulando ,José ?!
JOSE-WILLER, TU NÃO ENTENDES É NADA.
A ORIGEM DA VIDA NADA TEM A VER COM A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA – JÁ TO DISSE MILHARES DE VEZES.
Para que haja evolução biológica só basta que haja vida
R- QUAL É A DIFICULDADE PARA ENTENDER !,COMO SURGIU A VIDA PARA QUE POSSIBILITASSE A EVOLUÇÃO ?ESTÁ DISSIMULANDO ?MENTINDO ?
JOSE-Não há fraudes algumas relativamente ao “HOMO ERECTUS”. Tu é que vês fraudes onde elas não existem.
R- E MUITO MENOS NA CHINA -Esqueleto de ‘hobbit’ pode mudar teoria da evolução humana
erectus – bastante impressionantes.Como a Ilha de Flores jamais esteve conectada ao continente asiático, para chegar lá exemplares do Homo erectus tiveram de construir algum tipo de embarcação ..
27.out.2004 às 16h01 CONTINUA –Fora da África
Esses primeiros humanos fósseis eram o Homo erectus (ou pitecantropo) de Java, na Indonésia, o Homo neanderthalensis franco-alemão e os primeiros exemplares da humanidade moderna, na época chamados de homens de Cro-Magnon, franceses. O detalhe mais importante dessa lista é que, apesar das sugestões do naturalista britânico e pai da teoria evolutiva Charles Darwin (1809-1882), não havia só um ancestral africano para a humanidade.
JOSE-Burrice é criar aTerra primeiro que o sol, ISSO É QUE É BURRICE E DAS GRANDES
“Naturalmente é impossível existir a Terra sem o Sol e demais astros.
Ora no Génesis 1:1 e 2 “Deus” criou a Terra e só no 4º. dia criou o sol Génesis 1: 14 a 18.
R-E Deus disse: Haja luzes, etc. – Um escritório principal era dividir entre dia e noite. Quando a noite é considerada um estado de escuridão comparativa, como as luzes podem dividi-la ou distingui-la? A resposta é fácil: o sol é o monarca do dia, que é o estado da luz; a lua, da noite, o estado de escuridão. Os raios do sol, caindo sobre a atmosfera, são refratados e difundidos por todo o hemisfério da terra imediatamente abaixo de sua esfera; enquanto os raios desse vasto luminar que, por causa da pequenez da Terra em comparação com o sol, se difundem por todos os lados além da terra, caindo no disco opaco da lua, são refletidos de volta ao que pode ser chamado de hemisfério inferior, ou aquela parte da terra que é oposta à parte que é iluminada pelo sol: e quando a terra completa uma revolução em seu próprio eixo em cerca de vinte e quatro horas, consequentemente, cada hemisfério alterna dia e noite. Mas como a luz solar refletida na face da lua é calculada em 50.000 vezes menos em intensidade e efeito do que a luz do sol, uma vez que vem diretamente de si para a nossa terra (pois a luz diminui em sua intensidade à medida que distancia) viaja do sol aumenta); portanto, é feita uma distinção suficiente entre dia e noite, ou luz e escuridão, apesar de cada uma ser governada e determinada por uma dessas duas grandes luzes; a lua governando a noite, ou seja, refletindo de sua própria superfície de volta à terra os raios de luz que ela recebe do sol. Assim, ambos os hemisférios são, até certo ponto, iluminados: aquele em que o sol brilha, completamente; hoje é dia: o outro, no qual a luz do sol é refletida pela lua, parcialmente; isso é noite É verdade que os planetas e as estrelas fixas fornecem uma porção considerável de luz durante a noite, mas não se pode dizer que eles governem ou predominem por sua luz, porque seus raios estão completamente perdidos no esplendor superior da luz da lua.
JOSE .QUERO LHE PARABENIZAR PELOS TEXTOS DE 14.09 SOBRE A BIBLIA , CUJO TEOR TEM ME AUXILIADO E MUITO ,ESSES ENTÃO ,,ME DERAM MAIS ARGUMENTOS JUNTO AOS ATEUS NESSA TERRA DE SANTA CRUZ.
Sempre respondi taco a taco às tuas divagações.
Os textos que tenho colocado são textos todos eles científicos, que tu não tens consegudo refutar, além de teres demonstrado a tua total ignorância, de que ainda te gabas.
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A tua ignorância é tal como a frase que deixaste :
”SE A TERRA POSSUI 4,5 BILIÕES , SE NÃO HAVIA TEMPO NESSA FORMAÇÃO ,COMO PODERIA IDENTIFICAR OS PRIMEIROS 500 MILHÕES DE ANOS ?”
É óbvio que a tua frase não tem sentido algum. Como não havia tempo nessa formação? O que isso que dizer?
O tempo é contado a partir de agora para trás. Sabe-se que uma rocha tem por exemplo 3 milhões de idade, através da datação radiométrica.
A datação absoluta é o processo de determinar uma idade em uma cronologia especificada em arqueologia e geologia. Alguns cientistas preferem o termo datação cronométrica, já que o uso da palavra “absoluta” implica uma certeza injustificada de precisão. A datação absoluta fornece uma idade numérica ou intervalo em contraste com a datação relativa que coloca os eventos em ordem sem qualquer medida de idade entre os eventos.
Realiza-se em laboratório, recorrendo a instrumentos e técnicas de grande complexidade.
Utilizando o método samário, rubídio, urânio, potássio, etc.. Ao emitir radiação o 147Sm (samário) transforma-se em 143Nd (neodímio); 87Rb (rubídio) transforma-se em 87Sr (estrôncio); 238U (urânio) transforma-se em 206Pb (chumbo) e 40K (potássio) transforma-se em 40Ar (argônio). Esse processo chama-se decaimento radioativo.
Se está calculado que a Terra tem 4,5 biliões de anos, também existe meios para calcular os primeiros 500 milhões de anos.
Um grupo de cientistas australianos encotrou os fósseis mais antigos de que se tem notícia em uma região da Groenlândia. Em um estudo publicado no periódico Nature, os pesquisadores das universidade de Wollongong, Nacional da Austrália, e Nova Gales do Sul, calculam que os achados tenham cerca de 3,7 bilhões de anos.
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JÁ FALEI NO FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO DO WILLER.
Na verdade, o fundamentalismo religioso, em sentido estrito, tem como implicação a prática política, social, religiosa, ideológica e cultural que defende uma visão radical e absoluta de determinados princípios e a sua observância em todos os aspectos da sociedade, rejeitando quaisquer princípios de modernidade, tais como a tolerância, o pluralismo e a democracia.
O que referes sobre esta questão é irrelevante.
Na verdade, James Packer também diz que:
“Em geral, o termo fundamentalismo leva “uma carga negativa e uma
conotação pejorativa. Fundamentalista seria o fanático, o sectário, o intolerante”
E ainda que:
“Não há unanimidade entre os pesquisadores acerca de qual seria a doutrina distintiva do fundamentalismo ou a característica mais peculiar.
Atualmente, vários conceitos são geralmente relacionados ao fundamentalismo, além dos cinco pontos originais: o criacionismo bíblico, o uso do método histórico-gramatical de interpretação bíblica, uma posição conservadora em assuntos como aborto e pena de morte, e uma visão política antiesquerdista em geral.
O fundamentalismo é fruto de um contexto histórico, e deve ser tomado
como um processo, com vários personagens, fases e lugares. Nem mesmo a publicação de The Fundamentals poderia simplesmente ser tomada como a manifestação completa do fenómeno (Livingstone, 1986, p. 148), pois “a complexidade do caso não permite que o todo seja reduzido a somente uma de suas partes” (Campos, 2014, p. 49-50).
O movimento é complexo, está em processo, é dinâmico, mas mantém alguma relação com suas origens.”
SEJA COMO FOR HÁ MUITAS DEFINIÇÕES DE FUNDAMENTALISMO, EM SENTIDO ESTRICTO E EM SENTIDO LATO.
Eu não leio um livro só pela capa, costumo ler os livros na totalidade.
Tu é que nem livros lês.
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No dizer de Thiago Alves de Souza, do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília, para todo a gente normal que no século XXI não ande enredado em mitos e em ficção COMO É O CASO DO WILLER (pois tu é que andasenrredado em mitos), o fascínio que a actividade científica exerce sobre as pessoas é considerável.
Dentre os vários campos do conhecimento, o campo científico é o que mais chama a nossa atenção pelo seu aparente progresso e desenvolvimento.
POR ISSO, DADO QUE NÃO SE INTERRESSA PELA CIÊNCIA E NADA SABE, responde sempre com a religião e com a Bíblia, como se esta respondesse a alguma questão científica.
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ORA ISTO É TUDO O QUE O WILLER NÃO É, VISTO QUE É TOTALMENTE ANTI-CIÊNCIA.
Para ele, só a Medicina é ciência, esquecendo-se que a própria Medicina precisa de outras ciências, como a Física, a Química, a Bioquímica, a Genética, a Biologia (que, entre outras coisas faz a sequenciação do genoma), etc.
Não sabes dizer mais nada a não ser: ”ESPERO QUE JOSÉ DEIXE CLARO COMO O UNIVERSO SURGIU DO NADA, A VIDA DO NADA, etc.”
Já expliquei milhares de vezes que as origens do universo e da vida são questões que estão para lá do processo evolutivo, já que este só começa a partir do mento que se sabe existir vida (independentemente de qual foi a origem)
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A ciência não faz malabarismos, nem para justicar a existência da Terra nem a extinção dos dinossauros.
Tudo é fruto de estudos e mais estudos. Os cientistas que são milhares (ou até milhões) não faszem malabarismos. Fazem estudos, observações, experimentos e medições.
María Martinón-Torres no seu texto também diz:
“Interesse pela evolução humana: Meus principais interesses de pesquisa são a taxonomia, filogenia e cenário evolutivo dos hominíneos do Pleistoceno, com foco particular na análise de evidências odontológicas. Os dentes são os restos mais abundantes e bem preservados do registro fóssil, de modo que podem cobrir uma extensão geográfica e profundidade de tempo maiores do que qualquer outra parte do esqueleto. Devido ao seu alto componente genético, os dentes se tornam um substituto ideal para inferir a relação filogenética. Estou interessado em contextualizar a variabilidade morfológica dos hominíneos do Pleistoceno em um quadro paleoambiental, a fim de construir um cenário evolutivo para o gênero Homo.”
É uma evolucionista 100%.
SEJA COMO FOR, NÃO DIZES NADA DE RELEVANTE.
O facto de Simon Conway Morris dizer que”o surgimento de uma espécie inteligente, consciente e social como um algo praticamente inevitável” não tem qualquer relevância.
Conway Morris é um cristão que defende visões teístas da evolução biológica .
Ele ocupou a cadeira de Paleobiologia Evolutiva no Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Cambridge desde 1995.
É um evolucionista convicto.
Simon Conway Morris FRS (nascido em 1951) é um paleontólogo famoso, biólogo evolucionário e astrobiólogo inglês conhecido por seu estudo dos fósseis de Burgess Shale e da explosão cambriana .
Os resultados dessas descobertas foram celebrados no livro de Stephen Jay Gould , de 1989, Wonderful Life .
O LIVRO DO PRÓPRIO CONWAY MORRIS SOBRE O ASSUNTO, THE CRUCIBLE OF CREATION (1998), ENTRETANTO, É CRÍTICO DA APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE GOULD.
Stephen Jay Gould também foi um paleontólogo e biólogo. Foi também um autor importante no que diz respeito à história da ciência.
É reconhecido como o mais lido e conhecido divulgador científico da sua geração.
Tudo o que tu dizes como por exemplo :
“Ele não diz que a evolução tenha finalidade. A adaptação é oportunista, mas a vida não tem formas infinitas de responder à necessidade de se adaptar e tende à complexidade. De alguma forma, cedo ou tarde acabaria aparecendo algo muito parecido a nós, um ser social, inteligente e autoconsciente, porque são capacidades que permitem explorar um nicho ecológico e são uma resposta da vida para responder à necessidade de adaptação.”
Não põe em causa a toria da evolução, nem pouco mais ou menos.
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NÃO HÁ NADA DE ESTRANHO NA ESTRELA HD 140283. DEVE SER UMA DAS MAIS VELHAS A FORMAR-SE LOGO NO INÍCIO DO UNIVERSO.
Não comprova? Como assim?
A IDADE CALCULADA PARA TODO O UNIVERSO, CONFORME DETERMINADO PELOS RESULTADOS FINAIS DE 2015 OBTIDOS PELO SATÉLITE PLANCK (13.799 ± 0,021 BILHÕES).
A idade da estrela não pode ser superior à idade do universo, naturalmente.
Por isso existem novos estudos que estão redefinindo a idade da estrela, chegando a números bem mais confortáveis, por assim dizer.
Em 2017, uma equipe liderada por Howard Bond, professor do departamento de astronomia e astrofísica da Universidade da Pensilvânia, já havia redefinido a margem de erro para a idade da Matusalém para ± 0,8 — até então a margem era de ± 0,31 —, o que facilitou um pouco as coisas. Mas ainda não havia uma idade muito bem definida para a “boa velhinha”.
Assim, uma outra equipe usou as melhores medições cósmicas até o momento para criar modelos de como as estrelas mudam ao longo do tempo. Eles usaram um software que automatiza boa parte do processo, e propriedades básicas das estrelas como massa, luminosidade, conteúdo elementar (ou seja, metalicidade), entre outras. Para o alívio de todos os cosmólogos, eles concluíram que a idade da Matusalém é 12,01 ± 0,05 bilhões de anos.
TUDO SEGUE EM ORDEM NA LINHA CRONOLÓGICA DO UNIVERSO.
ESTUDA, ANTES DE DIZERES BABOSEIRAS E ASNEIRAS.
O QUE INTERESSA É QUE A ESTRELA DEVE TER SE FORMADO LOGO APÓS O BIG BANG E SERIA UMA DAS ESTRELAS MAIS ANTIGAS CONHECIDAS.
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WILLER, TU NÃO ENTENDES É NADA.
A ORIGEM DA VIDA NADA TEM A VER COM A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA – JÁ TO DISSE MILHARES DE VEZES.
Para que haja evolução biológica só basta que haja vida, NÃO IMPORTANDO A FORMA COMO SE TENHA ORIGINADO.
Já to disse acima.
NÃO SEJAS PAROLO. Se tu não entendes isto que se pode fazer?
Até porque o estudo que envolve a origem da vida é independente do da evolução.
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Não há fraudes algumas relativamente ao “HOMO ERECTUS”. Tu é que vês fraudes onde elas não existem.
O site sobre o esqueleto de “hobbit” é datado de 27 de outubro de 2004 e tem mencionado o seguinte: This page has been archived and is no longer updated.
Mas diz em tal site que:
Cientistas descobriram um esqueleto quase intacto de uma espécie humana totalmente nova que habitava a ilha de Flores, na Indonésia, datado de 18 mil anos.
Com um metro de altura, o espécime era pequeno se comparado com o ser humano moderno, porém acredita-se que tenha vivido durante milhares de anos.
Embora não seja nenhuma revista científica, também nada diz de relevante.
POR ÚLTIMO ALÉM DE NÃO INDICARES QUALQUER REVISTA CIENTÍFICA, chamares Charles Darwin à colação, em questão de fósseis, só demonstra a tua total ignorancia. De facto, desde a morte de Chales Darwin, em 1882, até à actualidade, a ciência já progrediu muitíssimo, a nível de fosseis, a nível de paleontologia, genética, zoologia, biologia molecular e outros campos em que gradualmente se desenvolveu.
Não vale a pena andares a visitar sites manhosos, porque tu não estudas nem sabes nada.
Por isso te repito:
Não há fraudes algumas relativamente ao “HOMO ERECTUS”. Tu é que vês fraudes onde elas não existem.
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Burrice é Deus criar a Terra primeiro que o sol, ISSO É QUE É BURRICE E DAS GRANDES.
“Naturalmente é impossível existir a Terra sem o Sol e demais astros.
Ora no Génesis 1:1 e 2 “Deus” criou a Terra e só no 4º. dia criou o sol Génesis 1: 14 a 18.
TODA A JABARDICE QUE DISSESTE EM NADA INTERFERE COM O FACTO DE A TERRA SER CRIADA PRIMEIRO QUE O SOL.
OUTRA JABARDICE (OU BURRICE) QUE DISSESTE FOI FALARES EM PLANETAS E ESTRELAS FIXAS. Ora, não há planetas nem estrelas fixas, dado que tudo está em movimento.
A algaraviada que disseste não tem relevância alguma para o assunto em questão.
COMO EU DISSE: NÃO É POSSIVEL POR MAIS POR MAIS EXPLICAÇÕES MANHOSAS QUE OS CRIACIONISTAS QUEIRAM DAR, É A TERRA SER CRIADA ANTES DO SOL, OU SEJA, NÃO É POSSÍVEL A TERRA EXISTIR SEM SOL.
Não é possível existir a Terra sem o sol, ponto final.
SE NÃO HOUVESSE SOL A TERRA ORBITAVA EM TORNO DE QUÊ? São ums doidos varridos estes (bibliófilos) criacionistas da Terra Jovem.
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OS TEXTOS SOBRE A BÍBLIA DE 14.09.2021 NÃO SÃO NADA DE MAIS.
COMEÇO POR REFERIR AS SEMELHANÇAS DO TEXTO DO MITO DO GÉNESIS COM O ENÛMA ELIŠ (ou Elish), o mito de criação babilónico, dizendo, além do méis que:
“No Génesis, o homem e a mulher são criados para cultivar o paraíso, no Enuma Elis, para estar a serviço dos deuses. No final da criação, os Deuses descansam, assim como Eloim.”
DEPOIS DISSERTO SOBRE O DILÚVIO nos moldes em que digo que: ”PARTE DO MISTÉRIO FOI SOLUCIONADO QUANDO OS FILÓLOGOS CONSEGUIRAM DEMONSTRAR QUE A NARRATIVA DO GÉNESIS É UMA APROPRIAÇÃO DO MITO MESOPOTÂMICO”
EM SEGUIDA FALO SOBRE O ÊXODO onde começo por dizer que:
“Não há registo arqueológico ou histórico da existência de Moisés ou dos fatos descritos no Êxodo.
A LIBERTAÇÃO DOS HEBREUS, ESCRAVIZADOS POR UM FARAÓ EGÍPCIO, FOI INCLUÍDA NA TORÁ PROVAVELMENTE NO SÉCULO VII A.C., POR OBRA DOS ESCRIBAS DO TEMPLO DE JERUSALÉM, EM UMA REFORMA SOCIAL E RELIGIOSA”.
EM SEGUIDA FALO SOBRE DAVID E SALOMÃO dizendo, além do mais, que:
“Na verdade, David não teria sido o grande líder que a Bíblia afirma. Seu papel teria sido muito menor. Ele pode ter sido o líder de um grupo de rebeldes que vivia nas montanhas, chamados apiru (palavra de onde deriva a palavra hebreu) – uma espécie de guerrilheiro que ameaçava as cidades do sul da Palestina.
Quanto ao império salomónico cantado em verso e prosa na Torá hebraica, a verdade é que não foram achadas ruínas de arquitetura monumental em Jerusalém ou qualquer das outras cidades citadas na Bíblia.”
CONTINUO FALANDO DE JUDÁ, onde começo por dizer que: “Entender a história de Judá é fundamental para entender todo o Velho Testamento.
Até o século VIII a.C., Judá era apenas uma reunião de tribos vivendo numa região desértica do sul da Palestina.
Em 722 a.C., porém, os assírios resolvem conquistar as ricas planícies e cidades de Israel – o reino do norte, mais desenvolvido economicamente e mais culto.
Judá, no sul, que não pareceu interessar aos assírios, pôde continuar independente, desde que pagasse tributos ao império assírio.”
DEPOIS SIGO ANDO SOBRE JESUS DIZENDO, além do mais, que:
“HÁ VARIAS VERSÕES: QUE JESUS TERIA SOBREVIVIDO AO MARTÍRIO, QUE OUTRA PESSOA TERIA MORRIDO EM SEU LUGAR, QUE SEU CORPO TERIA SIDO ROUBADO OU, CLARO, QUE ELE TERIA RESSUSCITADO.
O que se sabe com certeza é que Jesus foi um judeu sectário e um agitador político que ameaçava levantar dois milhões de judeus da Palestina contra o exército de ocupação romano. Tudo o mais que se diz dele necessita da fé para ser considerado verdade”.
EM SEGUIDA FAÇO UMA RESENHA SOBRE JERUSALÉME TERMINO FALANDO SOBRE PAULO dizendo, entre outras coisas, que:
“O DESAPARECIMENTO DOS QUE SE OPUNHAM À VISÃO UNIVERSALIZANTE QUE PAULO TINHA DO CRISTIANISMO ABRIU CAMINHO PARA SUA VISÃO DA FÉ. O centro de gravidade do Cristianismo deslocou-se para Roma, que, em poucos séculos, passaria a ser o centro da cristandade.
Uma bela história. Seja a da versão bíblica oficial, a apócrifa OU A QUE A CIÊNCIA HOJE PROPÕE COMO A QUE TEM MAIS CHANCES DE SER VERDADEIRA.”
CONTUDO AGRADEÇO O ELOGIO QUE ME DIRIGISTE, QUANTO A ESTES TEXTOS.
No final do século XIX, os únicos cristãos a defenderem o aparecimento recente da vida na Terra e a atribuírem o registo fóssil à ação do dilúvio eram os adventistas, uma situação que se alteraria profundamente nas décadas seguintes.
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NOS ESTADOS UNIDOS HOUVE VÁRIAS BATALHAS JURÍDICAS ENVOLVENDO O CRIACIONISMO E AS SUAS FORMAS MAIS SOFISTICADAS, CRIACIONISMO CIENTÍFICO E DESIGN INTELIGENTE, A ÚLTIMA DAS QUAIS EM 2005, TENDO OS JUÍZES AMERICANOS PROFERIDO SENTENÇA EM QUE DECLARARAM QUE O “DESENHO INTELIGENTE” CONSTITUÍA UMA FORMA DE CRIACIONISMO, E QUE, POR ESSA RAZÃO, NÃO MERECIA ESPAÇO NAS ESCOLAS PÚBLICAS, AO CONTRÁRIO DA TEORIA DO EVOLUCIONISMO QUE É CIENTÍFICA.
Resultante da intenção de cientistas notáveis, com espaços privilegiados no American Institute of Biological Sciences – AIBS -, no periódico American Biology Teacher – ABT – e em sectores económicos poderosos de política científica, como a National Science Foundation – NSF – o ensino de evolução voltou a fazer parte dos livros escolares de biologia.
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Dra. Eugenie Carol Scott é uma antropóloga norte-americana que foi diretora executiva do National Center for Science Education (NCSE), foi professora e pesquisadora nas Universidades do Kentucky e do Colorado nos campos da Antropologia Médica e Biologia Óssea.
Mas seu nome é lembrado como referência na luta pela educação científica de qualidade E CONTRA O ENSINO DAS PSEUDOCIÊNCIAS DO CRIACIONISMO E DO DESIGN INTELIGENTE.
Com muitos artigos publicados nas principais revistas académicas do mundo e diversos livros, com destaque para os reconhecidos “Evolution vs. Creationism: An Introduction” (Evolução versus Criacionismo: Uma Introdução) e “Not in Our Classrooms: Why Intelligent Design is Wrong for Our Schools” e “Não em nossas salas de aulas: Porque o DesignInteligente é errado para nossas escolas”.
Eugenie Scott sempre esteve na linha de frente para evitar que o criacionismo fosse ensinado nas escolas dos EUA, foi premiada por diversas entidades científicas pelos seus esforços nessa linha.
Tem diversos diplomas universitários honoris causa, presidiu e é membro de várias associações acadêmicas americanas. Inclusive pelo mérito de sua vida acadêmica em prol do ensino científico, recebeu uma homenagem inusitada em 2014, tendo o Asteroide 249540 recebido o nome de Eugeniescott (2010 HX14).
NO BRASIL
Vários sítios de igrejas evangélicas na internet se dedicam a transmitir e a retransmitir as ideias de algumas das principais vozes do criacionismo, e editoras vinculadas a denominações religiosas e traduzem para o português muitas de suas publicações.
A presença de organizações empresariais envolvidas em sua promoção, financiando a tradução, publicação e distribuição de livros e material didático de apoio para utilização em algumas escolas confessionais brasileiras, bem como promovendo as viagens de palestrantes pelo país e recebendo seguidas visitas de lideranças internacionais ligadas ao sector, é cada vez mais frequente.
Nessa mesma linha, em 13 de novembro de 2014, o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), pastor da igreja Catedral do Avivamento, uma igreja ligada à Assembleia de Deus, encaminhou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei n. 8.099/2014, que tem como objetivo tornar obrigatório o ensino do criacionismo na educação básica pública e privada do país, gerando manifestações de repúdio por parte de diversas entidades, como a Associação Brasileira de Ensino de Biologia e a Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências.
NO BRASIL, INFELIZMENTE, NÃO HÁ UMA LINHA CLARA DE SEPARAÇÃO ENTRE IGREJA E ESTADO,
O QUE DÁ O ENSINO DO CRIACIONISMO NAS ESCOLAS…….. o atraso no desenvolvimento cientíico.
Uma reviravolta no ensino de ciências nos Estados Unidos ocorreu quando, em 1957, a União Soviética lançou o primeiro satélite espacial, o Sputnik, alarmando as autoridades norte-americanas, que se viram em plena Guerra Fria na incómoda posição de segunda potência na corrida espacial.
Em busca de razões que explicassem esse atraso, o governo, pressionado pela opinião pública e pela comunidade científica – em disputa com educadores de inspiração deweyana aos quais acusavam pelo empobrecimento dos conteúdos científicos no currículo -, elegeu a qualidade da educação científica do país como a principal causa, traçando como meta a sua completa reformulação.
Foram elaboradas propostas curriculares para todas as áreas científicas do ensino secundário, e a que se dedicou ao ensino de biologia foi o Biological Sciences Curriculum Study – BSCS -, iniciado em 1957, tendo como objetivo produzir novos materiais curriculares.
Dentre eles, os que mais se destacaram foram livros didáticos – em três versões, amarela, verde e azul4 – que priorizavam a atualização e o métodos de ensino em bases experimentais.
A ELABORAÇÃO DESSES MATERIAIS FOI LIDERADA POR CIENTISTAS RENOMADOS DAS MAIS DIVERSAS ESPECIALIDADES, COM FINALIDADES EXPLÍCITAS DE ESTIMULAR NOS ALUNOS O APREÇO PELA CIÊNCIA E O DIRECIONAMENTO PARA AS CARREIRAS CIENTÍFICAS.
AS TRÊS VERSÕES DO BSCS, PUBLICADAS EM 1963, ADOTARAM A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA COMO EIXO UNIFICADOR FUNDAMENTAL DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.
Graças ao apoio do governo federal, que garantia a sua distribuição independente do retorno comercial, ao interesse crescente em uma boa educação, à qualidade do material e à sua pedagogia inovadora, os BSCS rapidamente ganharam metade do mercado de livros didáticos do país, inclusive nos três estados norte-americanos que tinham leis contrárias ao ensino de evolução.
Em tempos de destaque da ciência, de uma economia que crescia a taxas extremamente altas, diante da necessidade crescente de qualificação da mão de obra e da importância dos avanços tecnológicos na vida de todas as pessoas, foram cada vez maiores as pressões da população sobre os comitês escolares locais pela adopção dos novos livros.
Embora muitos fossem contra o ensino de evolução – e inúmeras manifestações tenham sido publicadas em jornais de todos os estados -, essa discordância entrava em conflito com a possibilidade de seus filhos receberem uma educação de qualidade inferior.
Resultante da intenção de cientistas notáveis, com espaços privilegiados no American Institute of Biological Sciences – AIBS -, no periódico American Biology Teacher – ABT – e em sectores econômicos poderosos de política científica, como a National Science Foundation – NSF – o ensino de evolução voltou a fazer parte dos livros escolares de biologia.
Entretanto,
O movimento criacionista cresceu, transferindo sua sede para uma nova instituição não vinculada diretamente a atividades religiosas, o Discovery Institute, uma organização conservadora voltada à promoção de ideias relacionadas ao livre mercado e às liberdades individuais.
Deixando de lado as espinhosas questões relacionadas ao modo como teria ocorrido a criação, o “desenho inteligente” tornou-se uma “grande tenda”, reunindo em seu interior uma variedade de antievolucionistas, de criacionistas da Terra jovem a criacionistas progressistas.
Na verdade estes últimos utilizam os primeiros como um pretexto para estender a sua estratégia de ação política para o campo escolar.
ACREDITAMOS QUE O MOVIMENTO CRIACIONISTA DEVE SER COMBATIDO COMO INGERÊNCIA INDEVIDA EM CAMPOS ALHEIOS AO SEU CONTEXTO DE PRODUÇÃO ORIGINAL.
A AGENDA POLÍTICA DO CRIACIONISMO DEVE SER FORTEMENTE REJEITADA NA ESCOLA, sob pena de atraso cultural, científico e tecnológico.
O Ministério da Educação tomou posição no debate relativo ao ensino do criacionismo nas escolas do país. Para o MEC, o modelo não deve ser apresentado em aulas de ciências, como fazem alguns colégios privados, em geral confessionais (ligados a uma crença religiosa).
“A nossa posição é objetiva: criacionismo pode e deve ser discutido nas aulas de religião, como visão teológica, nunca nas aulas de ciências”, afirmou à Folha a secretária da Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar.
Apesar do posicionamento, o MEC diz não poder interferir no conteúdo ensinado pelas escolas, pois elas têm autonomia.
Conforme informou o colunista da Folha Marcelo Leite, o colégio Mackenzie (presbiteriano) adotou neste ano apostilas que apresentam o criacionismo nas aulas de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental. Outras escolas, como as adventistas, por exemplo, praticam opção semelhante.
O modelo não pode ser considerado teoria científica por não estar baseado em evidências (preceito tido como básico para se definir o que é ciência). “[O ensino do criacionismo como ciência] é uma posição que consideramos incoerente com o ambiente de uma escola em que se busca o conhecimento científico e se incentiva a pesquisa”, afirmou Pilar.
A bióloga Rute Maria Gonçalves de Andrade, diretora da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), diz que “de forma nenhuma” o criacionismo pode ser ensinado em aulas de ciências. Isso porque, afirma, “falta tudo” para que essa linha seja considerada ciência.
O criacionismo deve ser ensinado nas aulas de ciências nas escolas? De forma nenhuma, pois não é conhecimento científico.
Ninguém pode fazer, por exemplo, um experimento para provar a existência de Deus, nem nuinguém pode porovar que Deus existe..
E fazer experimentos é uma das bases da ciência. Na ciência, não se pode usar como base a crença.
Não posso dizer que um animal está em extinção porque eu simplesmente creio nisso. Na ciência, tem de haver método, o que os criacionistas não conseguem fazer.
– O que a sra. acha de escolas que ensinam, juntos, evolucionismo e criacionismo? Também acho errado. Claro que um aluno pode questionar sobre o criacionismo, mas o professor deve estar preparado para dizer que isso não é conhecimento científico.
– Mas os criacionistas vêem falhas e criticam a teoria evolucionista. É um absurdo. Obviamente a teoria da evolução ainda não se esgotou, mas o que foi descoberto até agora foi pautado por métodos científicos.
Quando se publica em revista científica, a metodologia é rigorosa e os procedimentos devem ser passíveis de reprodução.
PARA O CRIACIONISMO, FALTA TUDO ISSO. APRESENTAR ESSE MODELO AOS ALUNOS É UM PREJUÍZO, POIS ELES FICAM IMPEDIDOS DE VER O QUE É O CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
O CRIACIONISMO É UM SINAL INEGÁVEL DE OBSCURANTISMO.
O CRIACIONISMO “VAI CONTRA QUALQUER SENTIDO CIENTÍFICO”.
O criacionismo, na medida em que é ANTICIENTIFICISMO, é a causa do atraso científico e tecnolólico dos povos.
O texto am cima sobre o que se passou em 1957 nos Estados Unidos da América expressa bem o sentido do que afirmei antes.
Por isso o Brasil, devido à difusão cada vez maior do criacionismo, tem um atraso científico e tecnológico também cada vez maior em relsação ao mundo desenvolvido.
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Inicio este texto reproduzindo uma indagação de Steven Pinker: “Quem poderia ser contra a razão, a ciência, o humanismo ou o progresso? São palavras doces, expressam ideais inatacáveis.
Definem as missões de todas as instituições da modernidade: escolas, hospitais, entidades beneficentes, agências de notícias, governos democráticos, organizações internacionais. Esses ideais precisam mesmo de defesa?”
Respondendo a indagação de Pinker, acredito que sim, infelizmente.
No Brasil de nossos dias, sob o governo Bolsonaro, tais ideias e projetos, celebrados com entusiasmo no século XVIII iluminista, ENCONTRAM OPOSITORES ESTULTOS E NEGACIONISTAS DA HISTÓRIA, DA CIÊNCIA, DO CONHECIMENTO, DAS ARTES, SENDO DOMINADOS POR UM FUNDAMENTALISMO POLÍTICO, RELIGIOSO E CULTURAL, HODIERNAMENTE.
Nesse cenário obscurantista, em meio ao retorno à “idade das trevas”, expressão erroneamente associada à idade média, mas que não deixa de ser uma metáfora apropriada para o momento.
Esses ideais, caros à ilustração, precisam de veemente defesa no Brasil, que a partir de janeiro deste ano, viu a extrema direita chegar ao poder.
Mais do que nunca às “luzes” devem nos iluminar e seu legado ser reafirmado e revisitado.
OS VALORES CULTUADOS PELO ILUMINISMO DEVEM SER ESGRIMIDOS CONTRA O OBSCURANTISMO, O ANTI-INTELECTUALISMO, O ANTICIENTIFICISMO, O CRIACIONISMO E A TODA UMA PAUTA DE RETROCESSOS EM CURSO. A INSIPIÊNCIA PASSOU A OCUPAR A AGENDA GOVERNAMENTAL, COMPONDO UM NOVO E TEMÍVEL IRRACIONALISMO TUPINIQUIM.
A onda de retrocessos bolsonarista, no campo da ciência, quer nos conduzir de volta a um passado anterior à revolução científica do século XVI.
OS SEUS DISCÍPULOS ACREDITAM QUE A TERRA É PLANA, QUE NÃO EXISTE AQUECIMENTO SOLAR, QUE DEUS CRIOU O HOMEM HÁ QUATRO MIL ANOS ATRÁS, ENTRE OUTROS DISPARATES.
Steven Pinker nos diz que o historiador David Wootton, em seus estudos, fez um inventário do que um inglês instruído sabia em 1600, às vésperas da Revolução Industrial: “Ele acredita que bruxas podem invocar tempestades para afundar navios no mar. […] Acredita em lobisomens, ainda que por acaso essas criaturas não existam na Inglaterra — sabe que existem na Bélgica.
[…] Acredita que Circe de fato transformou em porcos a tripulação de Odisseu. Acredita que camundongos surgem por geração espontânea em montes de palha. Acredita em magos contemporâneos. […] Ele já viu um chifre de unicórnio, mas não um unicórnio. Ele acredita que o corpo de uma pessoa assassinada sangrará na presença do assassino. Acredita na existência de um unguento que, se for aplicado na adaga que causou um ferimento, curará o ferimento. Acredita que a forma, a cor e a textura de uma planta podem dar uma pista de suas propriedades medicinais, pois Deus projetou a natureza para que fosse interpretada pelos homens. Acredita ser possível transformar metal sem valor em ouro, embora duvide que alguém saiba como fazê-lo. Acredita que a natureza abomina o vácuo. Acredita que o arco-íris é um sinal de Deus e que cometas pressagiam males. Acredita que sonhos predizem o futuro se soubermos como interpretá-los. Acredita, obviamente, que a Terra é imóvel e que o Sol e as estrelas fazem um giro em torno dela a cada 24 horas”.
Peço escusas pela longa citação, mas acredito que ela é necessária para um cotejo com os absurdos que são propagados diariamente por Bolsonaro e seu préstito de incautos, cujas “ideias” e “concepções” guardam grande similitude com o que acreditava um inglês “instruído” no longínquo ano de 1600.
(IGUAL ÀS IDEIAS ABSURDAS E IGNORANTES PROPALADAS POR ADAUTO LOURENÇO, PELO WILLER E TANTOS OUTROS CRIACIONISTAS DA TERRA DE SANTA CRUZ).
Em meados do século XVII ninguém mais acreditaria nessas asnices, porém, mais de quatro séculos depois, na terra brasilis bolsonarista, ainda encontramos pessoas dispostas a defender desvarios congêneres.
Em 1686, o inglês Charles Gildon, elenca inúmeras razões para elegermos a razão como guia soberana do pensamento, como a luz que ilumina as coisas, impedindo que vaguemos às cegas na escuridão, reconhecendo, sabiamente, que não é ela suficiente, mas ainda assim imprescindível para nos levar ao perfeito conhecimento de todas as coisas.
E conclui: “Portanto, sendo a razão a guia suprema e originária de cada homem, toda violação á sua liberdade de orientação significa um violação ao estatuto basilar da natureza, quando não do direito específico de cada homem.
Assim, os que se comportam dessa maneira são rotulados de inimigos da humanidade”. Um recado direito, de fins do século XVII, para a malta obscurantista, que acendeu ao poder no Brasil, nesta infeliz quadra da vida nacional.
O homem não se reduz à razão, mas tudo aquilo que lhe diz respeito pode ser indagado através da razão: princípios do conhecimento, comportamentos éticos, estruturas e instituições políticas, sistemas filosóficos e crenças religiosas.
AS PALAVRAS ILUMINISMO E ILUSTRAÇÃO DESIGNAM, USUALMENTE, O SÉCULO XVIII, QUE TAMBÉM CONHECEMOS COMO SÉCULO DAS LUZES, A ÉPOCA OU A FILOSOFIA DAS LUZES. EM ALEMÃO A PALAVRA “AUFKLÄRUNG”, TRADUZIDA COMO “ESCLARECIMENTO” SE REFERE AO PROCESSO PELO QUAL UMA PESSOA VENCE AS TREVAS DA IGNORÂNCIA E DO PRECONCEITO EM QUESTÕES DE ORDEM PRÁTICA, COMO AS RELIGIOSAS, POLÍTICAS, SEXUAIS ETC.
Bolsonaro contra a ciência.
Tal como o Willer e muitos outros doidos.
SÃO OS CRIACIONISTAS QUE TÊM MEDO DA CIÊNCIA.
Por isso é que o Brasil é um pais atrasado e atrasar-se-á cada vez mais.
“Poucas universidades têm pesquisa, e, dessas poucas, a grande parte está na iniciativa privada, como a Mackenzie em São Paulo”. De onde tal comentário poderia brotar, se não da douta mente de Bolsonaro?
Proferido numa entrevista à Jovem Pan, no dia 8 de abril, ele resume seu entendimento da ciência no Brasil.
Limito-me a remeter ao comentário de Reinaldo José de Azevedo na Folha de São Paulo.
Ele nos lembra que, no ranking da pesquisa nacional, as top 10 são todas públicas e que entre as top 20, só há duas privadas (PUC-RS e PUC-RJ, a 18ª e a 19ª, respectivamente).
O valoroso Mackenzie está na 62ª posição nesse ranking, o que, de resto, não está nada mal para uma Universidade privada.
Por que Bolsonaro afirma isso, pergunta-se Reinaldo José de Azevedo, para concluir que ou o presidente está tremendamente mal informado ou está deliberadamente desinformando a população sobre o tema.
As duas razões não são mutuamente excludentes. Mas há uma terceira razão: A INSTINTIVA HOSTILIDADE DE BOLSONARO AO UNIVERSO DO SABER, que ele não entende e jamais será capaz de entender. TAL COMO O WILLER
Isso desponta como uma evidência para já 39% da população do Brasil, que o considera “pouco inteligente”, conforme o Datafolha….!!!! “
Os criacionistas tentam mostrar os defensores da teoria da evolução como crentes incapazes de justificar as suas crenças. Comfort até diz que é preciso ter mais fé na teoria da evolução do que no criacionismo.
Se bem que concorde que a fé não serve para responder a questões factuais, é curioso ver crentes religiosos a apontar a fé como um fundamento inadequado quando é o único que eles próprios têm.
Os criacionistas têm a ideia de que uma posição factual se deve fundamentar numa só peça de evidência incontestável em vez de, como acontece na realidade, ASSENTAR NUMA REDE COERENTE DE INDÍCIOS INDIVIDUALMENTE FRACOS MAS QUE SÃO PERSUASIVOS EM CONJUNTO.
Ora não é um dado isolado que resolve a questão em definitivo. É quando consideramos o conjunto de dados provenientes da geologia, paleontologia e biologia molecular e A DIVERSIDADE DE MITOS DA CRIAÇÃO INVENTADOS POR POVOS E RELIGIÕES DE TODO O MUNDO que a teoria da evolução sobressai como uma explicação mais plausível do que o criacionismo evangélico cristão.
Como o criacionismo tem contra si todo o peso das evidências, os criacionistas têm de focar elementos isolados e, mesmo assim, aldrabar.
Parafraseando o Willer, peixes dão peixes, gaivotas dão gaivotas e formigas dão formigas. Realmente, como o “tipo” de organismo é um conceito indefinido, o criacionista pode dizer, de qualquer alteração observada, que não saiu do mesmo “tipo”.
No entanto, é fácil ver que é falsa a tese de que não pode haver processos naturais que alterem o “tipo” do organismo mesmo considerando diferentes definições possíveis do termo.
Vamos supor, como defendem os criacionistas, que um chimpanzé e um homem são de tipos diferentes. Se imaginarmos estes animais adultos é fácil perceber diferenças que justifiquem a distinção.
Mas cada um destes organismos desenvolve-se a partir de uma célula inicial. Isto quer dizer que o “tipo homem” tem de incluir o zigoto, a mórula, o embrião, o feto e assim por diante até ao adulto porque são todas fases de desenvolvimento do mesmo organismo.
O mesmo para o chimpanzé.
O criacionista podia restringir o “tipo” para só admitir o feto a partir de certa fase do desenvolvimento mas então seria óbvio haver processos naturais que transformam um tipo de organismo noutro tipo de organismo.
Seria desenvolvimento em vez de evolução mas seria um processo natural à mesma.
Porém, o mais provável é que o criacionista considere que o zigoto humano é do “tipo homem” e que o zigoto de chimpanzé é do “tipo chimpanzé”, incluindo no mesmo tipo todas as fases de desenvolvimento de cada organismo.
Assim sendo, a distinção entre um “tipo” e outro não depende de diferenças na força, nem na inteligência, nem na postura, pêlos ou ossos. Depende apenas de diferenças nos genes dessa célula inicial.
No caso do chimpanzé e do homem essa diferença é muito pequena e, mais importante ainda, nós sabemos como o património genético de cada população pode ser alterado pelos processos naturais de mutação e selecção.
Não há nenhuma prova isolada e definitiva de que o ser humano evoluiu de um antepassado distante unicelular, ou de um antepassado primata comum ao chimpanzé.
Mas, perante o conjunto das evidências, a hipótese é claramente plausível. A transição da célula para o ser humano adulto é corriqueira. Todos passámos por esse processo 100% natural de duplicação e diferenciação celular, organização de tecidos e crescimento. É uma transformação espantosa mas facilmente observável.
E se basta ter uma célula com as moléculas certas no lugar certo para que, em poucos meses, nasça um bebé humano, não é de estranhar que uma população de primatas com gâmetas e zigotos contendo um certo ADN possa ter deixado, ao fim de milhões de anos, descendentes que agora concebem zigotos de chimpanzé ou zigotos de humanos.
Comparadas com as transformações que todos nós sofremos nos primeiros meses de vida as diferenças de ADN entre estes zigotos são irrisórias. Além disso, conhecemos e observamos os mecanismos pelos quais uma população de organismos com certas moléculas pode dar origem a populações de organismos com algumas moléculas ligeiramente diferentes.
Há muitos detalhes por esclarecer mas, no geral, não há grande mistério.
Basta juntar as peças. Sabemos que há um processo natural que transforma zigotos unicelulares em animais adultos conforme os genes no zigoto e sabemos que há um processo natural que modifica os genes de populações com o passar das gerações.
Juntando os dois deixa de haver problema em passar de um “tipo” para outro. Não é preciso fé nenhuma para isto. O que exige fé, além de outros problemas cognitivos, é achar mais plausível que tenhamos sido criados magicamente do pó ou do barro só porque alguém escreveu isso num livro.
O CRIACIONISMO É UM SINAL INEGÁVEL DE OBSCURANTISMO.
O CRIACIONISMO “VAI CONTRA QUALQUER SENTIDO CIENTÍFICO”.
O CRIACIONISMO É CAUSA DO ATRASO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DOS POVOS. É SINÓNIMO DE OBSCURANTISMO MEDIEVAL.
O criacionismo, na medida em que é ANTICIENTIFICISMO, é a causa do atraso científico e tecnológico dos povos.
O que se passou nos em 1957 nos estados unidos da américa expressa bem o sentido do atraso científico dos criacionistas.
Por isso o Brasil, devido à difusão cada vez maior do criacionismo, tem um atraso científico e tecnológico também cada vez maior em relação ao mundo desenvolvido.
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O criacionismo é aceitável ou sinal inegável de obscurantismo?
Não há dúvida de que é um sinal de grande obscurantismo.
O criacionismo é um absurdo equivalente ao terraplanismo.
A LEITURA CRIACIONISTA NÃO SE AGUENTA PERANTE UMA ANÁLISE CRÍTICA DO PONTO DE VISTA DA ASTROFÍSICA, COSMOLOGIA, BIOLOGIA, PALEO-ANTROPLOGIA, POIS SE ATÉ DESDENHA DA CIÊNCIA.
POR ISSO OS CRIACIONISTAS TÊM HORROR À CIÊNCIA, pois o avanço e o progresso da ciência desbarata completamente o criacionismo.
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O ensino da teoria da evolução no Brasil ainda está na Idade da Pedra.
A evolução é tão mal compreendida nas escolas brasileiras que nem os professores sabem explicá-la de forma adequada aos alunos.
Em comparação com outros países, a situação é deprimente
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Hoje em dia predomina a ideia de que ciência e religião não têm nada a ver uma com a outra. E, entre os mais esclarecidos, não é difícil encontrar quem tome o ateísmo como sinal de superioridade intelectual. Com o activismo do cientista Richard Dawkins, somos levados a tomar a crença em Deus por mera demência ou puro delírio, decerto um demérito.
Essa mentalidade que separa teístas atrasados de ateus científicos é recente e só prosperou no século XIX.
Seu primeiro expoente foi Auguste Comte, para quem a crença em Deus era uma fase da Humanidade a ser superada pela ciência.
Tendo o amor como base, a ordem como meio e o progresso como fim, a Humanidade deixaria a crença em Deus para trás e adoptaria a religião laica que cultua a Humanidade.
No mesmo século apareceu Marx, que também enxergava um futuro tecnológico e ateu para o homem. Para ele, a religião é ópio e a chave da história é a posse dos meios de produção, que são inventados e aprimorados por técnicos.
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Mas a verdade é que para se ser evolucionista, não é necessário ser ateu.
Basta lembrarmo-nos que o Big Bang foi uma teoria proposta por um padre, o Padre Georges Lemaitre, que deu uma contribuição à ciência maior do que a de qualquer ateu militante. Ser ateu não implica ser (ou ter) uma mente científica.
Assim como ser um religioso não implica ser (ou ter) uma mente anticientífica.
AGORA SER CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM IMPLICA SER TOTALMENTE ANTI-CIENTÍFICO. IMPLICA SER DEMENTE.
É verdade que o exemplo do padre que propôs o Big Bang serve para mostrar como é importante diferenciar o literalismo bíblico adoptado por protestantes da leitura católica da Bíblia como uma metáfora.
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Por certo, o princípio da “sola scriptura” levado a ferro e fogo inviabilizaria a invenção do Big Bang, COMO ALIÁS A MAIORIA DE TODAS AS INVENÇÕES.
Já o católico, seguro de que o Génesis não é a história real do Universo e desobrigado de adoptar a ortodoxia aristotélica (coisa que aconteceu só na modernidade), fica livre para fazer especulações cosmológicas.
SERÁ O CASO, ENTÃO, DE SUPORMOS QUE OS CATÓLICOS SÃO TOLERÁVEIS NA CIÊNCIA E QUE O PROBLEMA SÃO MESMO OS PROTESTANTES OU EVANGÉLICOS?
Essa conclusão casa perfeitamente com preconceitos de classe brasileiros.
Os evangélicos estão concentrados nas classes mais baixas E SÃO ELES, NÃO OS CATÓLICOS, QUE PROPÕEM O CRIACIONISMO.
MAIS UM EXEMPLO DA BURRICE TAMANHA DE DATAR A IDADE DA TERRA EM MENOS DE 10 MIL ANOS:
Çatalhüyük (pronuncia-se ʧɑtɑl højyk), Çatal Hüyük, Çatalhöyük, ou Çatalhoyük, foi um assentamento neolítico muito grande na Anatólia, cuja datação radiométrica dá cerca de 6700 a.C., portanto há 9.700 anos.
(LÁ SE VAI NOVAMENTE A ESTAPAFÚRDIA IDADE DA TERRA DOS CRIACIONISTAS , TIPO WILLER, DE 6 MIL ANOS.
Se a fundação desta cidade remonta a 6.700 a.C., é obvio que a humanidade já existia há muitos milhares de anos antres.)
A arquelogia mostra um estágio cultural refinado, com casas de tijolos crus nas quais se entrava pelo teto, possivelmente por uma escada de madeira. O trânsito entre as casas se fazia por cima destas, já que não havia ruas entre elas.
As casas tinham plataformas para dormir, sentar ou trabalhar, e uma lareira. As áreas eram divididas em plataformas, separando as partes limpas (que parecem ter sido usadas para dormir, sentar, armazenar e preparar alimentos) das partes sujas.
Os mortos eram enterrados dentro da própria casa em posição fetal, sob plataformas que talvez fossem usadas como cama.
Já há indicações do culto a algum deus com características do touro.
Nota: Estou a acabar de ler um livro de PIERRE LÉVÊQUE, com a colaboração de André Caquot, Jenny Danmaville, Jean-Jacques Glassner, Jean-Pieere Grélois, André Leroy-Gourhan, Bernard Sergent e Jean Vercoutter, cujo título é “AS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES – DA IDADE DA PEDRA AOS POVOS SEMITAS”
Se tu lesses e estudasses saberias alguma coisa.
Assim, não sabes mesmo nada.
OUTRO EXEMPLO DA BURRICE TAMANHA DE DATAR A IDADE DA TERRA EM MENOS DE 10 MIL ANOS:
Descrita no Velho Testamento como a “Cidade das Palmeiras”, abundantes campos ao redor de Jericó tem feito dela um sítio atrativo para habitação humana por milhares de anos.
Ela é conhecida na Tradição judaico-cristã como o lugar do retorno dos israelitas da escravidão no Egito, liderados por Josué, o sucessor de Moisés.
Arqueólogos tem escavado os remanescentes dos últimos 20 sucessivos assentamentos em Jericó, o PRIMEIRO QUE DATA DE ANTES DE 11 000 ANOS ATRÁS (9 000 A.C.).
É considerada a cidade mais antiga ainda existente, com mais de 10 000 anos.
LOGICAMENTE QUE A TERRA TEM MAIS DE DEZ MIL ANOS.
É TÃO DIFÍCIL CONCLUIR ISSO?
Nota: Ainda continuo à espera de alguma prova, se é que existe, de que a Terra tenha menos de 10 mil anos.
MAIS OUTRO EXEMPLO (E MUITOS, MUITOS OUTROS EXISTEM) DA BURRICE TAMANHA DE DATAR A IDADE DA TERRA EM MENOS DE 10 MIL ANOS:
Egipto – Paleolítico inferior
A cultura acheuliana (1 700 000 — 100 000 a.C.) foi, segundo Phillipson “um dos fenômenos mais notáveis e menos compreendidos da pré-história mundial”.
Possivelmente o Egito teve um importante papel na dissipação dos hominídeos pelos demais continentes devido sua função como ponte terrestre: “por causa de sua posição geográfica, o Egito certamente serviu como um canal importante para os primeiros humanos que migram da África Oriental (…).
A evidência mais antiga da presença acheuliana no Egito remonta a 700 000 a.C. em Abul-Simbel; possivelmente, como supõe Midant-Reynes, tais hominídeos chegaram a região para aproveitar os recursos oferecidos pelo rio: “levados a mercê das estações do ano e eventos climáticos, esses pequenos grupos de caçadores-coletores eram capazes de cobrir várias centenas de quilómetros a cada ano na trilha das grandes manadas, dedicando-se à produção de ferramentas bifaciais”.
O período acheuliano findou no Egito em torno de 250 000 a.C. como consequência da deterioração das condições climáticas.
Durante toda a existência desta cultura há evidente predomínio de uniformidade na manufatura de ferramentas líticas: “A imutabilidade do acheulense tem nenhum protótipo real em nosso mundo, e provavelmente tem algo a ver com as capacidades cognitivas dos próprios hominídeos.
Parece que eles podem ter dependido pesadamente do aprendizado em sua tecnologia, mais isso pode ter sido e grande parte por meio da imitação, sem muita ênfase na inovação”;
“Apesar da aparente uniformidade das indústrias líticas acheulianas, há boas razões para acreditar que este longo período durante o qual foi uma evolução dos comportamentos humanos importantes ocorreu nos campos conceptual, linguístico, social e organizacional”. Sua indústria lítica, baseada em rochas ígneas, quartzito e esporadicamente sílex, tinha como principais formas lâminas bifaciais para fabricação de machados, picaretas, machadinhas e cutelos.
Os sítios do períodos localizam-se em antigas fontes de água ou em regiões com matéria-prima disponível; AS MAIS ANTIGAS EVIDÊNCIAS DE MORADIAS ACHEULIANAS LOCALIZAM-SE NA FRONTEIRA ENTRE SUDÃO E EGITO, NO SÍTIO DE ARKIN 8 EM UÁDI HALFA.
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O mais antigo sítio do período Paleolítico Superior é a pedreira Nazlet Khater-4 datada entre 35 000 e 30 000 a.C.: possui valas, poços, galerias subterrâneas e trincheiras nas seções verticais; os líticos encontrados são raspadores, denticulados, buris, machados e foliares bifaciais.
Foram identificadas duas sepulturas nas proximidades do sítio.
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Período Neolítico
Em torno de 6 000 a.C. os grupos humanos começaram a crescer em número e assentamentos neolíticos surgiram por todo o Egito; ESTUDOS GENÉTICOS E ARQUEOLÓGICOS MOSTRAM MIGRANTES DO CRESCENTE FÉRTIL RETORNANDO DURANTE O NEOLÍTICO EGÍPCIO E NORTE–AFRICANO, TRAZENDO A AGRICULTURA PARA A REGIÃO.
Contudo estudos morfológicos ligam as populações agrícolas egípcias do período para locais norte-africanos do Nilo, especialmente porque em outra regiões na África a agricultura desenvolveu-se independentemente: Planalto da Etiópia, Sael e África Ocidental.
Dados arqueológicos sugerem que animais domesticados do Oriente Próximo foram incorporados a uma estratégia pré-existente de forrageamento e só lentamente se desenvolveram em um completo estilo de vida, ao contrário do que seria esperado de colonos assentados do Oriente Próximo.
Além disso, a ausência de nomes sumérios ou proto-sumérios para os animais domesticados egípcios diminui ainda mais a chance de uma colonização em massa de imigrantes do Baixo Egito durante a transição para a agricultura.
NÃO SEI DE QUE MAIS PRECISA O WILLER PARA VER A TAMANHA BURRICE EM DEFENDER O CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM.
MAIS OUTRO EXEMPLO (E MUITOS, MUITOS OUTROS EXISTEM) DA BURRICE TAMANHA DE DATAR A IDADE DA TERRA EM MENOS DE 10 MIL ANOS:
Um grupo de cientistas apresentou hoje (20) evidências do massacre humano mais antigo da história, uma descoberta que contribui para o debate sobre as razões pelas quais os seres humanos fazem guerra.
O MAIS ANTIGO MASSACRE OCORREU HÁ DEZ MIL ANOS NO QUÉNIA, quando um pequeno grupo de homens, mulheres e crianças foram capturados por um clã rival, amarrados e espancados até a morte.
Os restos mortais foram depositados numa lagoa e preservados em sedimentos por milénios.
(LÁ SE VAI OUTRA VEZ A IDEIA ESTAPAFÚFRDIA DE QUE A Terra tem entres 6 e 10.000 anos)
Evidências
A descoberta foi feita em Nataruk, perto do Lago Turkana, no Quénia. Os ossos recolhidos fornecem “provas conclusivas de algo que deve ter sido um conflito entre grupos”, explicou a antropóloga da Universidade de Cambridge, Marta Mirazon Lahr.
Há outras evidências fósseis de violência contra seres humanos, mas nenhuma de confrontos entre grupos.
A equipe de Marta Mirazon Lahr desenterrou 12 esqueletos, mais ou menos intactos, dez dos quais tinham marcas de morte violenta.
O primeiro esqueleto que a equipe descobriu estava deitado de bruços e foi espancado até à morte.
A antropóloga encontrou também um esqueleto de uma mulher com os restos mortais de um feto na cavidade abdominal.
As origens da guerra é um tema controverso. Uns defendem que faz parte da essência da natureza humana (que nascemos com capacidade para a violência organizada) e outros sugerem que a guerra apareceu com o conceito de propriedade, quando os humanos começaram a cultivar a terra.
O novo estudo revela que a guerra já era uma característica do ser humano há dez mil anos, quando ainda éramos nómades.
“A minha interpretação é de que eram uma pequena comunidade e foram surpreendidos com um ataque”, afirmou a antropóloga.
O massacre pode ser visto como uma invasão por recursos ou um confronto entre dois grupos sociais, afirmaram autores do estudo, acrescentando que aquelas mortes são o “testemunho mais antigo de violência entre grupos e de guerra”.
O mundo está cheio de provas de que a TERRA tem mais que 10.000 anos. Só um ignorante total pode não ligar nenhuma a tantas evidências.
Não me coíbo de falar ainda na exploração das Cavernas de Arcy-sur-Cure.
As cavernas de Arcy-sur-Cure estão localizadas na comuna de Arcy-sur-Cure no departamento de Yonne na Borgonha, França. A maioria abriga sítios arqueológicos pré – históricos e alguns são cavernas decoradas com arte rupestre .
É um dos raros sítios arqueológicos da Bacia de Paris cujos múltiplos estratos cobrem uma cronologia muito extensa, desde o muito antigo Mousterian (Paleolítico Médio, mais de 200.000 anos a.C.) ao Paleolítico final e até a Idade Média. A riqueza de vestígios, tanto líticos, de fauna, indústrias ósseas e vestígios antropológicos, bem como a arte rupestre, oferecem um contexto raro na arqueologia e permitem uma abordagem interdisciplinar e diacrónica à investigação.
É também, através da Caverna das Renas em particular, um lugar excepcional e de referência para estudar a extinção do Homo neanderthalensis e a expansão do Homo sapiens. O sítio Arcy é um local essencial para o estudo do Paleolítico Médio e Superior no Norte da França.
As pinturas murais, as mais antigas atualmente conhecidas na França depois das da caverna Chauvet, foram descobertas em 1990 na Grande caverna; estas são as pinturas rupestres mais antigas deste país acessíveis ao público (a caverna Chauvet está fechada ao público).
As cavernas estão no vale do rio Cure, a cerca de 180 km a sudeste de Paris em linha reta , no sul do departamento de Yonne entre Auxerre e Avallon , 1,3 km ao sul de Arcy -sur-Cure (2 km por estrada) e menos mais de 10 km ao norte do parque natural regional Morvan.
Eles se abrem na falésia da margem esquerda, na última grande curva do rio em sua saída do maciço Morvan. Todas as cavidades listadas como monumentos históricos estão no início desta curva do rio, no flanco sul do maciço de coral que o rio contorna no lado leste, e estão voltadas para o sul (sudeste para a caverna de Goulettes, primeira caverna encontrado upstream).
O rio neste ponto está cerca de 122 m acima do nível do mar.
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Mureybet ou antigo monte de assentamento, localizado na margem oeste do Eufrates em Raqqa Governorate, norte da Síria.
O local foi escavado entre 1964 e 1974 e, desde então, desapareceu sob as águas do lago Assad.
Mureybet foi ocupada entre 10.200 e 8.000 a.C. e é o local do tipo homónimo para a cultura Mureybetiana, uma subdivisão do Pré-Cerâmica Neolítica. Em seus estágios iniciais, Mureybet era uma pequena aldeia ocupada por caçadores-coletores. A caça era importante e as colheitas eram primeiro colhidas e depois cultivadas, mas permaneciam selvagens.
Em sua fase final, animais domesticados também estiveram presentes no local.
A primeira investigação arqueológica do local foi realizada em 1964. Naquele ano, o local foi observado durante um levantamento arqueológico da região dirigido por Maurits N. van Loon do Instituto Oriental da Universidade de Chicago , e uma pequena sondagem foi feito.
Em 1965, uma escavação mais extensa foi realizada, novamente sob a direção de Van Loon. [1] Entre 1971 e 1974, o trabalho no local foi retomado por uma equipe do Centro nacional francês de la recherche scientifique (CNRS) dirigido por Jacques Cauvin.
O enchimento do Lago Assad acabou levando à inundação de Mureybet em 1976. Embora o local agora esteja submerso e não esteja mais acessível, o material que foi recuperado durante as escavações continua a gerar novas pesquisas. Este material está atualmente armazenado no Museu Nacional de Aleppo e na Antenne d’Archéorient de Jalès em Berrias-Casteljau na França
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Nea Nikomedeia é uma vila a aproximadamente 11 quilómetros (6,8 milhas) a nordeste de Veria, em Imathia, na região da Macedônia Central, no norte da Grécia. É mais conhecido pelo assentamento neolítico nas proximidades, um dos mais antigos da Europa.
Originalmente, a vila chamava-se Braniata (Μπρανιάτα) e foi colonizada em 1922 com refugiados gregos de Nicomédia, no noroeste da Anatólia. Recebeu o nome atual (“Nova Nicomédia”) em 1953. De acordo com o censo de 2001, sua população era de 1.050.
Assentamento neolítico
O assentamento neolítico inicial de Nea Nikomedeia está localizado a cerca de 2 km da própria aldeia. É um dos primeiros locais conhecidos na Macedônia , datado de 6250–6050 a.C., pode ter tido uma população de 500 a 700.
Escavação de uma casa neolítica em Neo Nikomedeia em Julho de 1963
Foi escavado extensivamente em três fases (em 1961, 1963 e 1964) por RJ Rodden e sua equipe. O local, cobrindo uma área de cerca de 1.690 metros quadrados (18.200 pés quadrados), tem habitações quadradas medindo 12 por 12 metros; as casas em Nea Nikomedeia foram construídas – assim como a maioria das estruturas em todo o Neolítico no norte da Grécia – de pau a pique em uma estrutura de madeira.
Os itens descobertos no local incluem “LÂMINAS DE SÍLEX, ENXÓS DE PEDRA, ESTATUETAS DE ARGILA COM OLHOS CRUCIFORMES E NARIZES EM FORMA DE BICO, SELOS PARA O ADORNO DO CORPO, UM PENDENTE EM FORMA DE SAPO DE ESTEATITA, BEM COMO ESPIRAIS DE FUSO DE ARGILA PARA FIAR LÃ E FERRAMENTAS DE OSSO.”
Arqueólogos escavando a antiga cidade também descobriram esculturas de argila de mulheres gordas com cabeças fálicas e braços cruzados.
Cerâmica, especialmente vasos grandes, foram encontrados no local, alguns com 60 cm de altura e 85 litros de capacidade. O local estava originalmente situado nas margens do Golfo Termaico ou possivelmente em um lago ou lagoa. Ainda na década de 1930, o pântano do Lago Giannitsa cobria grande parte da área.
História
Nea Nikomedeia é o maior assentamento escavado do Neolítico Inferior na área e consiste em um monte de 2 metros (6 pés 7 pol.) De altura (composto de solo natural e também detritos de habitação). As escavações cobrem cerca de 1.690 metros quadrados (18.200 pés quadrados) de uma área total de montículos de cerca de 24.200 metros quadrados (260.000 pés quadrados).
Elas foram realizadas pelo antropólogo RJ Rodden e sua equipe em três fases em 1961, 1963 e 1964. As escavações foram significativas na determinação do modo de vida europeu inicial, especialmente na agricultura e nas ligações e influências potenciais entre os Balcãs , o Egeu e o Próximo ao Oriente, dada a localização estratégica da Macedónia como “porta de entrada para a Europa”.
RJ Rodden observou que o local era “a comunidade neolítica datada mais antiga já encontrada na Europa” e observou que embora fosse semelhante em muitos aspectos às aldeias do Neolítico Inferior mais a leste, tinha “suas próprias características exclusivamente europeias”.
A datação por carbono deu um intervalo de 6.650 aC a 5.530 aC, mas principalmente entre 6.190 aC e 6150 aC.
Rodden também estima que o local foi abandonado no final do Neolítico Inferior, possivelmente devido a inundações, incêndios ou ataques de tribos vizinhas. Foi re-habitado durante o período neolítico posterior.
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É óbvio que a descoberta em escavações nos sítios arqueológicos, de utensilagem, primeiro de pedra, depois de pedra lescada, a seguir de osso (raspadores, buriladores, ponta triangular etc.), ao longo de centenas de milares de anos, denota uma evolução constante rumo ao chamado “Homo Sapiens”.
E há muitos, muitos exemplos.
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Uma coisa que agora me lembrei.
Já te deixei o repto de me forneceres provas concretas de que a Terra tem menos de 10.000 anos.
É claro que não as forneceste, até porque nem há.
Deixo-te agora outro repto. NA PERSPECTIVA CRIACIONISTA, EM QUE DATA É QUE O HOMEM COMEÇOU A UTILIZAR O FOGO?
Se souberes diz-me.
Na perpectiva evolucionista o uso de fogo de uma forma intencional foi relizado há mais de um milhão de anos.
O fogo, embora seja um fenómeno natural, atualmente, pode ser obtido tanto de maneira natural como artificial. Há milhões e milhares de anos atrás, no entanto, o uso de fogo era obtido eventualmente, principalmente em tempestades em que relâmpagos atingiam certos ambientes e provocavam incêndios.
Em eventos como esse, muitos animais reagiam a essa forma de emancipação de energia se afugentando, ou mesmo se aproveitando da atividade do fogo, caso de alguns pássaros que caçavam mais eficientemente em momentos como esse, quando suas presas se mostravam aturdidas.
No entanto, somente os humanos aprenderam a dominar o fogo e usá-lo em benefício próprio.
Estudos posteriores, realizados na década de 70 e 80, demonstraram, então, que provavelmente uma das evidências mais antigas do uso e manejo do fogo pelo homem data de cerca de 1 milhão e 420 mil anos atrás e estaria na África do Sul, na caverna de Wonderwerk.
Estudos de fósseis realizados neste local indicaram que o Homo erectus já fazia uso e manejo do fogo no início do Pleistoceno, portanto, a partir de evidências de combustão de matéria no local.
A evidência mais antiga da presença acheuliana no Egito remonta a 700 000 anos em Abul-Simbel; possivelmente, como supõe Midant-Reynes, tais hominídeos chegaram a região para aproveitar os recursos oferecidos pelo rio: “levados a mercê das estações do ano e eventos climáticos, esses pequenos grupos de caçadores-coletores eram capazes de cobrir várias centenas de quilômetros a cada ano na trilha das grandes manadas, dedicando-se à produção de ferramentas bifaciais”. O período acheuliano findou no Egito em torno de 250 000 anos como consequência da deterioração das condições cimáticas.
Durante toda a existência desta cultura há evidente predomínio de uniformidade na manufatura de ferramentas líticas: “A imutabilidade do acheulense tem nenhum protótipo real em nosso mundo, e provavelmente tem algo a ver com as capacidades cognitivas dos próprios hominídeos.
Parece que eles podem ter dependido pesadamente do aprendizado em sua tecnologia, mais isso pode ter sido e grande parte por meio da imitação, sem muita ênfase na inovação”; “Apesar da aparente uniformidade das indústrias líticas acheulianas, há boas razões para acreditar que este longo período durante o qual foi uma evolução dos comportamentos humanos importantes ocorreu nos campos conceptual, linguístico, social e organizacional”.
Sua indústria lítica, baseada em rochas ígneas, quartzito e esporadicamente sílex, tinha como principais formas lâminas bifaciais para fabricação de machados, picaretas, machadinhas e cutelos.
Os sítios do períodos localizam-se em antigas fontes de água ou em regiões com matéria-prima disponível; as mais antigas evidências de moradias acheulianas localizam-se na fronteira entre Sudão e Egito, no sítio de Arkin 8 em Uádi Halfa.
Concomitantemente com o fim da cultura acheuliana há o início do processo de desertificação do Saara: “o fim do período acheuliano corresponde a um declínio gradual na atividade e em seguida o secamento das fontes de água”; “o Vale do Nilo tornou-se no principal local de refúgio até o Holoceno pluvial, atuando não apenas como ponto de encontro físico, mas também como ponto de fusão cultural.”
Neste momento “é difícil saber se a substituição das indústrias do Paleolítico Inferior por aquelas do Paleolítico Médio é um resultado do desenvolvimento indígena ou influências externas.
Neste momento “Em muitas partes do Velho Mundo houve uma mudança tecnológica gradual se afastando das grandes machadinhas e cutelos que caracterizam a acheuliana.
Essa transição começou entre 200 000 x e 100 000 anos atrás e, mais tarde, em algumas regiões. Machadinhas, cutelos e outras ferramentas de núcleo grande praticamente caíram fora do conjunto de ferramentas do homem, substituídas por ferramentas menores, algumas das quais tinham sido atingidas por tipos especiais de núcleos preparados.
Sítios “pedreira” fornecem informações acerca das técnicas de extração e quais matérias-primas foram empregadas; entre sítios dos desertos foram identificados restos faunísticos (porcos, lebres, gatos selvagens, búfalos, girafas, rinocerontes, gazelas, elefantes, cudos, rateis, damões, crocodilos, clarias, moluscos) e botânicos (clematis, acacias, grama e Ficus sp.) que nos dão pista da subsistência do período.
Representado tanto na Núbia como no Egito, essa forma de “levallois” evoluiu dos primórdios do paleolítico médio, sendo chamado de paleolítico médio núbio em decorrência de sua tecnologia característica, a levalloisiana núbia.
Seu sítio mais característico foi Arkin: localizado em uma região com abundância em arenito ferruginoso, possivelmente serviu como um sítio pedreira para extração de tal matéria-prima.
Sítios como Bir Tarfawi e BIr Sahara ilustram as ocupações de curta duração dos hominídeos da cultura Saara Musteriana durante as pequenas fases úmidas do período; em Bir Sahara foram atesados cinco ocupações musterianas cada uma ligada com um depósito lacustre.
O mais antigo sítio do período é a pedreira Nazlet Khater-4 datada entre 35 000 e 30 000 anos: possui valas, poços, galerias subterrâneas e trincheiras nas seções verticais; os líticos encontrados são raspadores, denticulados, buris, machados e foliares bifaciais. Foram identificadas duas sepulturas nas proximidades do sítio.
• A pré-história do Egito se estende desde os primeiros assentamentos humanos até o início do início do período dinástico do Egito e é equivalente ao período neolítico.
• O final do Paleolítico no Egito começou por volta de 30.000 a.C., e contou com a construção de prédios móveis e a indústria de ferramentas.
• O Mesolítico viu o surgimento de várias culturas, incluindo Halfan, Qadan, Sebilian e Harifian.
• O Neolítico viu a ascensão das culturas, incluindo Merimde, El Omari, Maadi, Tasian e Badarian.
• Três fases da cultura Naqada incluíram: o surgimento de novos tipos de cerâmica (incluindo produtos de asfalto e linha branca), o uso de tijolos de barro e estilos de vida cada vez mais sedentários.
• Durante o período Protodinástico (3200-3000 a.C.) reis poderosos estavam no lugar, e a unificação do estado ocorreu, o que levou ao Período Dinástico Inicial.
O final do paleolítico
Este período começou por volta de 30.000 aC. Antigos edifícios móveis, capazes de serem desmontados e remontados, foram encontrados ao longo da fronteira sul, perto de Wadi Halfa. A indústria de fabricação de ferramentas da Aterian chegou ao Egito por volta de 40.000 aC, e a indústria de Khormusan começou entre 40.000 e 30.000 aC.
O Mesolítico
A cultura Halfan surgiu ao longo do vale do Nilo, no Egito e na Núbia entre 18.000 e 15.000 aC. Eles pareciam ser pessoas estabelecidas, descendentes do povo khormusano e geraram a indústria ibero-marusiana. Os restos materiais dessas pessoas incluem ferramentas de pedra, flocos e pinturas rupestres.
O desenvolvimento da ciência a partir do século XVIII e XIX contribuiu para uma polêmica discussão entre as teorias criacionistas e evolucionistas quanto à origem do universo. A diferença entre essas duas perspectivas é que o criacionismo foi criado sem métodos empíricos de estudos e suas ideias estão no campo da religião, enquanto o evolucionismo baseou suas teses em métodos científicos e racionais que não interpretam a realidade por meio do mito ou de crenças religiosas.
A CIÊNCIA TEM POR BASE O ESCRUTÍNIO. E É ESCRUTINADA POR MILHARES DE CIENTISTAS.
Por isso a ciência corrige os erros que porventura ocorram, SEJAM INVOLUNTÁRIOS, SEJAM VOLUNTÁRIOS, OU SEJAM DECORRENTES DE NOVAS E MELHORES EVIDÊNCIAS.
Aliás é a errar que o homem aprende. É aasim na vida de cada um de nós; E É ASSIM NA CIÊNCIA.
Só a religião em dogmas
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No entanto a busca por erros pontuais, por exemplo, nos métodos de datação ilustra, de fato, como a evolução dos métodos acontece ao longo do tempo utilizando-se do método cientifico, e está sujeito ao rigor das normas e da avaliação da comunidade científica, e não pode ser adaptado ou interpretado sem evidências e testes como acusam os criacionistas
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A questão do Helio
Sobre o Hélio, tão propalado por alguns criacionistas, tipo Adauto Lourenço.
Acredita-se que cerca de 90% do calor produzido no interior da Terra é proveniente da radioatividade dos isótopos 238U e 232Th.
Isso produziria bastante Helio, que com o tempo se desprenderia das rochas. Uma quantidade muito pequena deste Helio se perderia no espaço. Ou seja, temos dois grandes reservatórios de Helio para estudar: a crosta da Terra e a atmosfera. Se soubermos quanto Helio é produzido, o quão rápido ele consegue escapar e quanto dele se perde no espaço, poderíamos calcular a quanto tempo que este processo vem ocorrendo.
A quantidade de gás Helio na atmosfera terrestre é de apenas 0.000724%. As taxas de difusão e dispersão do Helio são tão altas, que, se este processo estivesse em atividade por bilhões de anos, muito do Helio produzido teria chegado ate a nossa atmosfera, mas toda essa imensa quantidade de Helio não se encontra na nossa atmosfera.
Na década de 90, Dr. Larry Vardiman, cientista da área das ciências atmosféricas, demonstrou que, mesmo que o Helio estivesse escapando para o espaço durante bilhões de anos, a atmosfera atual possuiria uma quantidade imensa de Helio. A atmosfera atual possui apenas 0,04% de todo o Helio que teria sido produzido durante um período tão longo assim. Portanto, de acordo com os cálculos do autor, a Terra tem cerca de 2 milhões de anos.
Alguns poderiam pensar que o Helio encontra-se no “topo” da atmosfera, mas o gás Helio encontra-se misturado com os demais gases que compõem a atmosfera. E o Helio não pode ter “escapado” da nossa atmosfera e se perdido no espaço sideral, pois pela teoria cinética dos gases pode se verificar que uma fração muito pequena escaparia para o espaço.
PORÉM, O MODELO ATMOSFÉRICO DO AUTOR NÃO LEVOU EM CONSIDERAÇÃO O VENTO POLAR, LOCAIS NOS QUAIS OS VENTOS SOLARES NÃO SÃO DESVIADOS PELO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE.
TUDO SERVE, MESMO DEBITANDO PATRANHAS, PARA TENTAR PROVAR O IMPOSSÍVEL.
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A ciência é um sistema de conhecimento baseado na observação, evidências empíricas testáveis e em explicações dos fenómenos naturais.
Por outro lado, o criacionismo é baseado em interpretações literais de narrativas de determinados textos religiosos.
Algumas crenças criacionistas envolvem supostas forças que se encontram fora da natureza, tais como a intervenção sobrenatural, e estas não podem ser confirmadas ou refutadas por cientistas, OU SEJA, AS CRENÇAS CRIACIONISTAS NÃO PODEM SEQUER SER CIENTÍFICAS..
No entanto, muitas crenças criacionistas podem ser enquadradas como previsões testáveis sobre fenômenos como a idade da Terra, sua história geológica e origens, e distribuição e relações dos organismos vivos encontrados nela.
A ciência do início incorporou elementos dessas crenças, mas, como a ciência se desenvolveu, ESSAS CRENÇAS FORAM SENDO PROVADAS COMO FALSAS E FORAM SUBSTITUÍDAS POR ENTENDIMENTOS COM BASE EM EVIDÊNCIAS ACUMULADAS E REPRODUTÍVEIS.
Alguns cientistas, como Stephen Jay Gould, consideram a ciência e a religião como dois campos compatíveis e complementares, sendo autoridades em áreas distintas da experiência humana, os chamados magistérios não-sobrepostos.
Esta visão é também apoiada por muitos teólogos (SÓ PODERIA), que acreditam que as origens e o significado da vida são temas abordados pela religião, mas são a favor das explicações científicas dos fenômenos naturais sobre as crenças criacionistas.
Outros cientistas, TAL COMO EU, como Richard Dawkins, rejeitam que os magistérios não se sobrepõem e argumentam que, refutando a interpretação literal dos criacionistas, o método científico também prejudica os textos religiosos como uma fonte de verdade.
INDEPENDENTEMENTE DA DIVERSIDADE DE PONTOS DE VISTA, UMA VEZ QUE AS CRENÇAS CRIACIONISTAS NÃO SÃO SUPORTADAS PELA EVIDÊNCIA EMPÍRICA, O CONSENSO CIENTÍFICO É DE QUE QUALQUER TENTATIVA DE ENSINAR O CRIACIONISMO COMO CIÊNCIA DEVE SER REJEITADA.
Muitos cristãos discordam do ensino do criacionismo.
Várias organizações religiosas, entre elas a Igreja Católica, dizem que a sua fé não está em conflito com o consenso científico a respeito do processo evolutivo.
O Clergy Letter Project, que coletou mais de 13 mil assinaturas, é um “esforço desenvolvido para demonstrar que a religião e a ciência podem ser compatíveis.” O próprio Papa Francisco afirmou que o evolucionismo e a teoria do Big Bang são linhas de pensamento corretas e que não entram em conflito com o catolicismo romano.
Outros cristãos têm expressado dúvidas sobre o ensino do criacionismo. Em março de 2006, o Arcebispo de Cantuária, Rowan Williams, líder dos anglicanos do mundo, declarou seu desconforto sobre o ensino do criacionismo, dizendo que o criacionismo era “uma espécie de erro de categoria, como se a Bíblia fosse uma teoria como outras teorias.” Ele também disse: “Minha preocupação é que o criacionismo pode acabar reduzindo a doutrina da criação em vez de melhorá-la.”
As opiniões da Igreja Episcopal, ramo americano da Comunhão Anglicana, sobre o ensino do criacionismo também são as mesmos que Williams.
Em abril de 2010, a Academia Americana de Religião emitiu Guidelines for Teaching About Religion in K‐12 Public Schools in the United States, que incluiu a orientação de que a ciência da criação ou o design inteligente não deveria ser ensinado nas aulas de ciências, sendo que a “ciência da criação e o design inteligente representam visões de mundo que estão fora do domínio da ciência que é definida como (e se limita a) um método de pesquisa baseado na recolha de evidência observável e mensurável para os princípios específicos de raciocínio.”
CONTRIBUIÇÕES DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA AO PENSAMENTO HUMANO
POR:
CÉSAR JAEGER DREHMER
JOSÉ EDUARDO FIGUEIREDO DORNELLES
TONY LEANDRO REZENDE DA SILVEIRA
Capítulo I – Biologia e humanismo secular; ou, sobre como a formação acadÉmica de biólogos pode influenciar suas posturas filosóficas, espirituai s e sociais.
MINHA PRÁTICA COMO CIENTISTA É ATEIA. ISSO QUER DIZER, QUANDO REALIZO UM EXPERIMENTO EU PRESUMO QUE NENHUM DEUS, ANJO OU DEMÔNIO IRÁ INTERFERIR EM SEU CURSO… EU SERIA INTELECTUALMENTE DESONESTO SE EU NÃO FOSSE ATEÍSTA COM OS ASSUNTOS DO MUNDO (HALDANE, J. B. S.).
O Biólogo, profissional formado nos cursos superiores de Biologia, Ciências Biológicas, História Natural e Ciências Naturais, é largamente conhecido por suas atribuições na sociedade, tanto atualmente, quanto no passado recente. Dificilmente alguém que desconheça a profissão se questionado hoje, entretanto esta ainda possui pouco prestígio, ainda sendo comum toparmos com opiniões do tipo “pra que serve um biólogo?”.
Para os biólogos, talvez mais do que para a maioria das profissões, a formação é de suma importância no desenvolvimento de sua carreira, prática e ética profissional. Basicamente, o Biólogo é a soma das disciplinas que cursou, das palestras às quais assistiu, das pesquisas que colaborou, dos livros e artigos que leu, dos ambientes que explorou.
Tudo isto influencia definitivamente na forja de um biólogo.
Contudo, quais as características gerais que um biólogo necessita para ser um bom profissional?
Bem, de acordo com os Projetos Pedagógicos (PP) dos principais cursos de Ciências Biológicas do país, devemos ser: generalistas, críticos, éticos e cidadãos com espírito de solidariedade; pautarmos nossa conduta profissional em CRITÉRIOS HUMANÍSTICOS e no rigor científico; agentes transformadores da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida; dentre outros pontos citados.
Estas características são baseadas quase que unanimemente no Parecer CNE/CES 1.301/2001, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas, um documento que serviu de base para a formação dos PPs actuais dos cursos de Biologia da maioria das universidades, até mesmo os mais conceituados do país.
Dentre eles podemos citar os cursos das universidades federais de Minas Gerais, Paraná, Pelotas, Pernambuco, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Rondônia e Santa Catarina, além da Universidade de São Paulo, Universidade do Estado de São Paulo, Universidade Metodista de São Paulo, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, dentre outros.
O Biólogo tem atribuições em diversas áreas de atuação e inúmeras atividades passíveis de serem desempenhadas.
Entre elas podemos destacar as três grandes áreas profissionais, que são: Meio Ambiente e Biodiversidade; Saúde; Biotecnologia e Produção. Entre estas três áreas, dividem-se atualmente as mais de oitenta funções que podem ser exercidas pelos Biólogos no Brasil.
Um profissional conhecido por sua versatilidade, referenciada, na maioria das vezes, a uma formação acadêmica dinâmica e abrangente que ocorre nas universidades brasileiras. Além disso, é comumente associado a posturas filosófico-espirituais seculares, associação essa comprovada em um estudo em 13 países, abrangendo 30 nações, com diferentes culturas, religiões e indicadores sociais e educacionais (CLÉMENT, 2015).
Mas afinal, que tipo de formação é essa? O que faz um biólogo tornar-se um ser crítico e questionador do status quo social?
O que faz um biólogo ir contra as correntes religiosas e se tornar um secularista? O QUE FAZ UM BIÓLOGO SAIR DA ZONA DE CONFORTO MENTAL QUE AS RELIGIÕES HISTORICAMENTE PROPORCIONARAM E AINDA PROPORCIONAM? QUAIS IDEIAS SÃO CAPAZES DE FORJAR POSTURAS DE HUMANISMO SECULAR TÃO FREQUENTES NOS PROFISSIONAIS DA BIOLOGIA?
É sobre isso que iremos tratar de seguida.
Ciência e fé
Não é de hoje que as ciências fisicalistas/naturais e as crenças filosófico-espirituais trilham caminhos separados.
Esse processo iniciou basicamente com o surgimento da Filosofia e do acto de questionar o mundo que cercava os humanos da Grécia antiga.
Aceitar os mitos da tradição oral grega não era mais uma opção para aquelas pessoas da elite intelectual grega, que estavam ávidas por fazer questionamentos e buscar respostas.
Avançando um pouco na história da civilização moderna, já durante a Idade Média, a Ciência propriamente dita dava seus primeiros passos e já era empregada pelos famigerados alquimistas, que despendiam boa parte de seu tempo nos porões de suas casas e nos laboratórios bem escondidos dos olhos do Clero Católico, em uma busca interminável pelo “Elixir da Vida Eterna” e, nesse ínterim, ainda acabavam fazendo algumas descobertas e constatações realmente importantes para o entendimento da natureza (tragicamente, como se sabe, todos eles “deram com os burros n’água” na questão do elixir).
Já no Século XVII, a filosofia ganhou outra aliada nessa cruzada contra o OBSCURANTISMO: a Ciência Moderna.
Baseada no pensamento do filósofo, físico e matemático francês René Descartes (1596–1650), a Ciência tal qual conhecemos hoje, seguia as premissas de que o desenvolvimento de qualquer conhecimento sobre o mundo natural deveria passar por quatro etapas básicas de elaboração: verificar, analisar, sintetizar e enumerar as conclusões e princípios utilizados para checar o fenómeno.
Com isso, a Ciência tornou-se a principal ferramenta para o desvelamento do mundo e do universo que nos rodeava, uma quebra de paradigmas sem precedentes na história da civilização ocidental.
Ao longo dos próximos séculos, entretanto, o conhecimento teve que ser desenvolvido ainda sobre forte influência e pressão dos dogmas religiosos vigentes em cada época e região, em especial, da Igreja Católica, dominante no continente europeu.
As ideias e descobertas, embora completamente desconexas com as Escrituras Sagradas dos cristãos, precisavam esgueirar-se entre as lacunas do Velho e do Novo Testamento, buscando o aval do Criador nas escrituras sagradas para serem consideradas factíveis e tidas como fidedignas à realidade.
O fato, na verdade, era que o pensamento cristão permeava todas as parcelas da sociedade e que a esmagadora maioria dos cientistas era composta de membros filiados à própria Igreja.
As investigações, portanto, eram desenvolvidas muitas vezes no sentido
de corroborar, pura e simplesmente, a FILOSOFIA CLERICAL OU FÁBULAS BÍBLICAS, tal e qual eram contadas nos evangelhos, ou seja, seguiam o caminho contrário da ciência, que estuda um fenômeno e depois tira uma conclusão baseada nas evidências encontradas, já os intelectuais do Clero escolhiam uma conclusão do livro sagrado e procuravam evidências que pudessem corroborar essa ideia pronta.
(TAL COMO FAZEM OS CRIACIONISTAS. POR ISSO ELES SÃO TÃO ABSURDOS E IGNORANTRES)
Basicamente uma “ciência às avessas”.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Questionar a autenticidade das afirmações da Bíblia Sagrada podia até ser feito naquela época, sair impune quanto a isso é o que não era muito comum de acontecer. Giordano Bruno (1548-1600) que o diga!
O filósofo, teólogo e frade italiano foi denunciado, preso, julgado, condenado à morte e queimado-vivo pelo Tribunal da Inquisição do Santo Ofício de Roma, por heresia, tendo ele apontado contradições bíblicas e defendido que a Terra girava em torno do sol como versava a Teoria Heliocêntrica de Galileu (e não o contrário, como afirmavam os membros do Clero, agarrados aos Escritos Sagrados que apontava o Geocentrismo como a melhor explicação da realidade espacial do nosso planeta).
Alguns historiadores chegam a relacionar diretamente às perseguições impostas pela Inquisição contra os pensadores europeus com o facto de os países da região do Mar Mediterrâneo terem “perdido o bonde” da Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII.
Principalmente os países da Península Ibérica, onde ficaram famosos os Tribunais do Santo Oficio mais temidos da história.
Nossos colonizadores portugueses, por exemplo, bem como os espanhóis, esforçaram-se ao máximo em barrar as influências estrangeiras e heréticas durante o período de vigência dos Tribunais.
A educação formal era controlada pela Igreja, que mantinha um currículo medieval centrado na gramática, retórica e argumentação escolástica.
A única ciência de nível superior seria encontrada na faculdade de medicina de Coimbra. Mesmo aí, poucos professores estavam dispostos a trocar Galeno por Harvey, ou a ensinar as ideias ainda mais perigosas de Copérnico, Galileu e Newton, todos banidos pelos Jesuítas ainda em 1746.
Portugal e Espanha passaram de pioneiros da tecnologia, como a das grandes navegações, que lançou os países ao mar no século XV, para uma sumidade em ciência e tecnologia, fato que durou até meados do século XX.
Em meio a isso, no século XVIII, o movimento conhecido por Iluminismo começava a tomar conta das cabeças europeias, pregando o uso da razão acima de qualquer outra ideia.
Esse movimento culminou com outra quebra de paradigmas gigantesca na história ocidental, impulsionando o desenvolvimento científico, filosófico e tecnológico de todo o continente europeu e também do Novo Mundo.
A partir desse ponto, as nações começaram, de forma gradual e independente, os movimentos de Secularização, ou seja, separação entre Estado e Igreja, impossibilitando, ao menos de forma oficial, as perseguições aos intelectuais e cientistas.
Contudo, com o pensamento religioso ainda muito em voga na sociedade da época, os cientistas, e entre eles os naturalistas, também sofreram com a perseguição do fundamentalismo religioso.
O próprio Charles Darwin (1809- 1882), por exemplo, manteve sua magnus opus de forma secreta ao longo de vários anos por medo da reação dos membros da Igreja Anglicana da Inglaterra, só publicando-a finalmente no ano de 1859 em virtude de outro temor: o de perder o ineditismo de suas ideias, visto que outro naturalista, Alfred Russel Wallace (1823-1913), dava indícios através de seus trabalhos científicos e correspondências de que chegara as mesmas conclusões que Darwin, de forma independente.
Em contrapartida, a relação entre as ciências naturais e posturas seculares já é um casamento bem antigo também.
Basta olharmos para trás na história e analisarmos as posturas de alguns dos principais expoentes desse campo do saber: Alfred Kinsey (1894–1956), Aleksandr Oparin (1894–1980), Charles Darwin (1809–1882), Ernst Mayr (1904–2005), Erwin Schrödinger (1887-1961), Fritz Müller (1822–1897), J. B. S. Haldane (1892–1964), John Maynard Smith (1920–2004), Julian Huxley (1887–1975), Peter Brian Medawar (1915–1987), Thomas Hunt Morgan (1866 – 1945), W. D. Hamilton (1936 – 2000), entre outros que nunca declararam abertamente suas posições filosófico-espirituais, e sem mencionar os cientistas menos conhecidos.
Muitos preferiram o silêncio em relação a esse tema por conta do medo
do impacto que isso causaria em suas relações pessoais e profissionais.
Se declarar abertamente um não teísta, ainda hoje, é praticamente um suicídio social na maioria dos países, inclusive sendo considerado crime penalizado com morte, principalmente em países islâmicos (e.g., Arábia Saudita, Qatar, Emirados Árabes Unidos).
……
Dentro dos não teístas, temos ainda a postura filosófica agnóstica (i.e., de que não existem bases racionais para se comprovar ou rechaçar a ideia de uma deidade), a ateísta (i.e., de que não existe nenhuma possibilidade de haver deidades) e a do Humanismo Secular (i.e., que rejeita dogmas religiosos, o sobrenatural, a pseudociência e outras coisas atreladas ao mundo metafísico e põem a razão humana, a ética e o naturalismo filosófico em primeiro plano). Portanto, quando a palavra “religião” e suas derivadas forem usadas, entende-se por posturas filosófico-espirituais que possuem estrutura de dogmas, cultos, veneração de deidades e crença no sobrenatural, dentre outras crenças em forças metafísicas em geral (e.g., Cristianismo, Budismo, Islamismo, Hinduísmo).
Dito isso, passamos a falar agora sobre bases de estudos, trabalhos, disciplinas, pesquisas, conhecimentos pré-adquiridos, indicações de leituras e de vivências académicas, que de uma forma geral influenciam as posturas filosóficas, espirituais e/ou sociais dos Biólogos.
1-O Criacionismo. Logicamente, o ponto de partida dessa caminhada teria de ser esse, que é uma das explicações mais antigas para a pergunta “De onde surgiu o universo, a Terra, os seres vivos e os humanos?”, e ainda hoje, um dos conceitos mais prestigiados pela população em geral, em especial pelos não iniciados nas ciências.
Praticamente todas as religiões possuem ALGUM TIPO DE MITOLOGIA OU FÁBULA QUE PONDERA SOBRE A CRIAÇÃO DOS HUMANOS, DOS OUTROS SERES, DA TERRA E DE TODO O RESTO DO UNIVERSO QUE NOS CERCA.
Também em praticamente todas, isso se dá de forma arbitrária, abrupta e ordeira, através da figura de um “ser supremo” dotado de inteligência e consciência, d’O Criador, como normalmente o chamam em suas escrituras sagradas. Para os cristãos mais ortodoxos, por exemplo, a Terra possui cerca de 6 mil anos de idade, segundo alguns cálculos do Bispo James Ussher (1581-1656), com base em eventos bíblicos.
A “Criação” é uma premissa básica em praticamente todas as religiões que já existiram. Os humanos, desta forma, sempre devem graças e louvores a quem os criou.
DENTRO DE UM CURSO DE BIOLOGIA, OS ESTUDANTES ACABAM SE DEPARANDO COM FATOS QUE TORNAM TODA ESSA IDEIA DE CRIAÇÃO DIFÍCIL DE SER ACEITA E COMPREENDIDA, PRINCIPALMENTE APÓS CURSAR DISCIPLINAS COMO GEOLOGIA, PALEONTOLOGIA E EVOLUÇÃO.
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CONTINUAÇÃO
Como conciliar esse pensamento com todos os conhecimentos já publicados sobre Tempo Geológico da Terra? Já se sabe que a formação do universo possivelmente tenha ocorrido no evento chamado Big Bang, há 14 bilhões de anos. Que o planeta existe há no mínimo 4,5 bilhões de anos!
Que durante boa parte desse tempo não existiu vida alguma e após o surgimento da vida, por volta dos 3,5 bilhões de anos atrás, formas unicelulares e diminutas dominaram o planeta durante quase 2 bilhões de anos e que as formas mais complexas somente surgiram há cerca de 600 milhões de anos.
Já se sabe que as espécies não são seres imutáveis, não possuem propósitos teleológicos de existência e estão em constante transformação através dos que hoje vivem na Terra, até da mais simples das bactérias, é composto de moléculas idênticas quimicamente, diferindo apenas nos infinitos arranjos de combinações dessas bases moleculares, e isso – dada a natureza arbitrária do código – é evidência convincente de que toda vida que hoje existe na Terra tem uma origem única e que posteriormente esta evoluiu nas mais diversas formas de vida que hoje encontramos.
Do mosquito ao cogumelo, da samambaia ao ser humano, todos possuem ancestralidade em comum, uns são mais próximos, outros mais distantes: mas todos estão relacionados.
Quer coisa mais desconexa com a realidade do que a ideia de que um ser supremo pensou, projetou, criou e estabeleceu o universo, o sistema solar, a Terra e as espécies que hoje habitam nosso planeta? Assim como as que já feneceram e hoje se encontram no registro fóssil apenas.
Falando em extinções, uma das principais contestações dos opositores da Teoria da Evolução versa sobre as lacunas no registro fóssil.
Eles contestam onde estariam estes “elos perdidos” entre algumas linhagens de espécies.
Richard Dawkins em seu livro “A Grande História da Evolução”, logo de cara no Prólogo Geral da obra rechaça essa ideia com um único e poderoso parágrafo explicando que:
Mesmo que alguém fizesse desaparecer todos os fósseis, o estudo comparativo dos organismos modernos, de como se distribuem entre as espécies seus padrões de semelhanças, especialmente de suas sequências genéticas, e de como as espécies se distribuem entre os continentes e ilhas, demonstraria, sem nenhuma sombra de dúvida sensata, que a nossa história é evolutiva e que todos os seres vivos são primos. Os fósseis são um bônus.
Um bónus muito bem-vindo, sem dúvida, mas não essencial.
Vale a pena lembrarmo-nos disso quando os criacionistas bradam (como costumam tediosamente fazer) contra as “lacunas” no registro fóssil. Esse registro poderia ser uma colossal lacuna, e mesmo assim as evidências da evolução continuariam esmagadoras.
Ao mesmo tempo, se possuíssemos apenas os fósseis e nenhuma outra prova, o fato da evolução também seria inquestionavelmente corroborado. Acontece que somos abençoados com as duas coisas (DAWKINS, 2009, p. 31).
Imaginem agora você como ficou a cabeça deste jovem estudante de Biologia (Eu!) – Católico de batismo, comunhão, com participação em movimentos de evangelização e outras ações relacionadas à religião – ao defrontar-se com tamanha diferença de “realidades”! O choque foi enorme, como de fato era pra ser.
A academia é também lugar propício para tomarmos algumas rasteiras e cairmos de cima de nossas certezas.
Entrei Criacionista na Universidade, mas essa ideia não durou nem até o final do primeiro ano de curso, ao cursar a disciplina de Zoologia.
Não tinha mais espaço para pensar num Universo surgindo em um passe de mágica, pela vontade de um projetista onipotente, onisciente e onipresente.
O criacionismo estava fora de cogitação na minha forma de interpretar o planeta e os seres que habitam nele.
………..
Muitos cientistas até metade do século XX ainda acreditavam que a natureza possuía uma “essência”, um “anseio intrínseco” no sentido da perfeição e do progresso. As religiões, em geral, e inclusive algumas visões filosófico-espirituais não teístas, tendem a atribuir essa perfeição ao observar a natureza e suas nuances.
…………..
Dentro de um curso de Biologia nos deparamos com porções de exemplos que evidenciam o quanto a naturreza é imperfeita, randômica, casual e cruel na maioria das vezes.
Esta última característica deve ser vista num sentido humanista de enxergar o mundo, visto que, por exemplo, para uma fêmea de louva-deus, o canibalismo sexual (i.e. decapitar, ou comer inteiro, o parceiro após ou durante a cópula) é uma questão de fertilidade e não de crueldade. Esse instinto, preservado na maioria das espécies dos insetos da ordem Mantodea, tem grande valor na probabilidade de a fêmea sobreviver e gerar mais descendentes saudáveis.
Não sei para você, caro leitor, mas em um mundo em que eu tivesse projetado os organismos da forma mais perfeita e eficiente possível, com certeza esse mecanismo não faria parte dos meus escopos.
A não ser que eu fosse um excêntrico engenheiro, tais mecanismos só poderiam ser forjados por uma força não pensada, randômica, imperfeita e inconsciente: a seleção natural.
A natureza é um verdadeiro caos! A começar pela nossa principal teoria, a evolução, que postula o acaso das mutações dos genes como a ferramenta central de produção das variações genéticas dentro das populações.
Pensemos então em outro exemplo para demonstrar como é um grande problema acharmos que os organismos são perfeitos: as chamadas estruturas vestigiais (i.e., estruturas que perderam sua função, tornando-se inúteis; ou que não exercem mais suas funções originais, exercendo assim uma função secundária) que encontramos em incontáveis espécies (e.g., asas em galinhas, olhos em cobras-cegas, dente-do-siso em humanos).
Afinal, qual seria a finalidade de projetar e produzir determinado órgão com tamanha complexidade de estrutura, como por exemplo, um olho, para um organismo de hábito fossorial, que vive em ambientes completamente sem luz, como no caso das Cecílias e Cobras-cegas (Gymnophiona sp.)?
PORVENTRURA, UM PROJETO DESSES PARECE PERFEITO?
Ernst Mayr, o “Darwin do Século XX”, deu possivelmente o golpe de misericórdia que faltava para pensamento teleológico beijar de vez a lona. Ele escreveu boa parte de sua obra literária oferecendo explicações para levar ao esgotamento esse tema, que ainda era muito prestigiado por inúmeros cientistas durante o século passado.
O autor, ao falar sobre a teleologia cósmica (i.e., as mudanças no mundo se deviam a uma força interior ou uma tendência para o progresso e perfeição), pondera que: Descritivamente, não há dúvida sobre o que aconteceu ao longo das diversas etapas que vão das mais primitivas bactérias aos seres humanos.
Ainda é controverso se há justificativa para se referir a isso como progresso.
Uma coisa está clara, porém: a seleção natural oferece uma explicação satisfatória para o curso da evolução orgânica e torna desnecessário invocar forças teleológicas sobrenaturais (MAYR, 2005, p. 79).
Quando se fala em organismos possuírem um télos, uma “meta” ou “termo final” para suas existências, esse tipo de conceito, frequentemente associado a filosofias religiosas, esbarra também em outra incongruência se parar para analisar: as extinções.
DISCIPLINAS COMO HISTÓRIA NATURAL, PALEONTOLOGIA, GEOLOGIA, ZOOLOGIA, BOTÂNICA, SISTEMÁTICA E FILOGENIA, NOS RELATAM QUE DIVERSAS LINHAGENS TIVERAM SEUS CURSOS DE EXISTÊNCIA INTERROMPIDOS ABRUPTAMENTE POR DIVERSAS CAUSAS (E.G., CATÁSTROFES CLIMÁTICAS, PREDAÇÃO EXCESSIVA, EPIDEMIAS DE DOENÇAS, MUDANÇAS GEOGRÁFICAS), TENDO AINDA OCORRIDO EVENTOS EM QUE DIVERSOS GRUPOS FORAM EXTINTOS AO MESMO TEMPO, AS CHAMADAS “EXTINÇÕES EM MASSA”, COMO A QUE OCORREU COM OS SIMPÁTICOS DINOSSAUROS, QUE FENECERAM DURANTE A GRANDE EXTINÇÃO DO CRETÁCEO.
PAREMOS PARA ANALISAR COMO CONCEITOS TELEOLÓGICOS NÃO FAZEM SENTIDO NENHUM QUANDO PENSAMOS NAS INÚMERAS ESPÉCIES QUE JÁ FORAM EXTINTAS.
Como dizer que determinada espécie, perfeita em seu projeto e concepção, pode vir a ser extinta do planeta? Qual a causa finalis de espécies como estas, que simplesmente deixaram de existir de uma hora
para outra, pelas mais diversas causas possíveis?
O que diz RODOLFO CARVALHO
Aquelas inquietações subjugadas e adormecidas na minha zona de conforto da origem do mundo e da vida tiveram as mordaças rompidas com certo alvoroço no quarto ano de faculdade.
Apenas no quarto ano de faculdade tive um bom acesso às
idéias de Darwin-Wallace.
E, infelizmente, não foi nas disciplinas de minha formação
inicial. Foi por indicação de bibliografia do professor Maurício Bini.
Este nos indicou o livro Naturalista do Edward O. Wilson. Dizia com fervor da necessidade de todo o Biólogo ler tal biografia.
Inquieto e curioso fui atrás da fonte e consegui o referido
livro. Li-o duas vezes. As idéias começaram a mudar.
Fiquei meio tonto e confuso com as novas idéias. Fiquei interessado e curioso.
Queria mais biografia e bibliografia que abordassem o assunto da origem e diversidade da vida.
Tive contato com outro professor que me auxiliou em tal jornada. O Professor Rogério Bastos de Zoologia emprestou-me duas obras que mudaram os meus pensamentos e aqueceram mais ainda as minhas inquietações.
O polegar do Panda do Stephen Jay Gould e o Homem, o Rato e a Mosca do François Jacob foram os dois títulos.
Comecei a minha busca por mais bibliografia. Encontrei Sobre a Origem das Espécies de Charles Darwin, 1859.
A partir das leituras dos escritos de Darwin continuei a buscar mais e mais.
Encontrei o Darwin e os enigmas da vida do Stephen Jay Gould, Biologia: Ciência Única do Ernest Mayr e O gene egoísta do polêmico Richard Dalkins.
Fiz essas leituras no quarto e quinto ano de faculdade. O meu conhecimento epistemológico da origem e diversidade da vida teve suas bases religiosas rompidas…
Enfim, neste enxuto prelúdio faço o meu desabafo de algumas das minhas inquietações e, em síntese, resolvi estudar este tema em manifesto a importância, a divulgação e ao prazer das idéias iniciadas por Darwin-Wallace que me fizeram sair
da zona de conforto ofuscada por pensamentos dogmáticos mítico-religiosos.
(COMO ESTUDANTE DE BIOLOGIA FAZ O MESMO PERCURSO MENCIONADO NO TEXTO ANTERIOR … COM AS MESMAS CONCLUSÕES),
Nossa , nem sei onde o parolo do José arruma tamanho besteirol que não produz nenhum desenvolvimento intelectual , em pessoas simples , as quais são as maiorias , mas como ele , divago em seus textos com ateus , sempre , não traz nenhuma informação que corrobora com o ateismo .
em sua declaração:
—JOSE -A tua ignorância é tal como a frase que deixaste :
”SE A TERRA POSSUI 4,5 BILIÕES , SE NÃO HAVIA TEMPO NESSA FORMAÇÃO ,COMO PODERIA IDENTIFICAR OS PRIMEIROS 500 MILHÕES DE ANOS ?”
É óbvio que a tua frase não tem sentido algum. Como não havia tempo nessa formação? O que isso que dizer?
R-QUANDO LEIO UMA BANALIDADE ESCRITA POR JOSÉ, VEJO QUE A ALTO ESTIMA É UM ADJETIVO MUITO ACENTUADO, E NÃO CORRESPONDE A SUA INTELIGÊNCIA :
–A Terra se formou a partir de uma grande explosão ocorrida no Sol há cerca de 4,5 bilhões de anos.
Com a detonação solar, milhares de rochas se espalharam pelo espaço. Algumas, contudo, foram atraídas pela força gravitacional do Sol e começaram a girar em torno do astro.
Uma delas deu origem ao planeta Terra.
Neste momento, após a explosão, a Terra estava superaquecida. No entanto, no cosmos, as temperaturas são negativas, o que provocou um esfriamento de fora para dentro. Com este processo, começa a criação das massas rochosas, que dão origem à crosta terrestre.
Este esfriamento liberou gases que formaram a atmosfera. Acredita-se que a partir daí, as moléculas de hidrogênio e oxigênio se uniram e deram origem à água. Outra teoria afirma que a água chegou ao planeta através dos meteoritos que se chocavam com a Terra, pois estes continham cristais de H2O em sua composição.
Seja qual for a explicação sobre a origem do líquido, a partir deste instante, começou a chover e a consequência foi o aparecimento dos oceanos primitivos.
Assim, lentamente, surgiram as condições para o nascimento da vida na superfície do planeta. COMO TUDO QUE ESCREVE É VAGO E INCERTO !
–JOSE- JÁ FALEI NO FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO DO WILLER.
R- e eu já falei do fanatismo do José ? — a ciência só não encontra provas de que os seres humanos são muito mais antigos porque os cientistas não querem. “A comunidade científica suprime dados que possam acarretar desconfortos para a imagem da evolução humana que prevalece hoje em dia”, afirmam Cremo e Thompson. “Ficamos conhecendo também a tristeza e a amargura pessoais experimentadas por cientistas que têm o infortúnio de fazer descobertas anômalas.”
Para Cremo e Thompson, não há muita alternativa. Se um pesquisador encontrar algum osso ou outro indício que vá contra a linha evolutiva, ou ele finge que não encontrou nada ou se prepara para todo tipo de represália velada: descrédito dos colegas, ameaças de demissão ou de corte de verbas e exclusão dos periódicos científicos. A teoria da evolução teria se tornado uma questão de fé, ou a ciência não teria capacidade de lidar com novos fatos que contradizem teorias que atualmente são aceitas como verdadeiras. Isso sem falar que, se os casos apresentados no livro forem todos verdadeiros, não é somente a data do surgimento do Homo sapiens que estaria errada. Significaria também que homens modernos e primitivos teriam coexistido, o que quer dizer que não houve evolução de um para outro. Seriam criaturas totalmente distintas, que inclusive estariam coexistindo até hoje. Segundo o livro, basta prestar atenção nos casos de pés-grandes e homens das neves para ver que os humanóides primitivos ainda estão vivos.
ASSIM COMO JOSÉ, TODOS OS EVOLUCIONISTAS CREIAM QUE POSSA EXISTIR EFEITO SEM CAUSA ?ISSO É FANATISMO , PAROLO E NÃO CIENTIFICO
JOSÉ -Não sabes dizer mais nada a não ser: ”ESPERO QUE JOSÉ DEIXE CLARO COMO O UNIVERSO SURGIU DO NADA, A VIDA DO NADA, etc.”
Já expliquei milhares de vezes que as origens do universo e da vida são questões que estão para lá do processo evolutivo, já que este só começa a partir do mento que se sabe existir vida (independentemente de qual foi a origem)
R- SIMPLES ASSIM , LOGO, O PRINCIPIO DE TUDO NÃO IMPORTA, POIS A OMISSÃO DAS ORIGENS DERRIBAM A TEORIA DA EVOLUÇÃO :MAS PARA O JOSE ISSO NÃO IMPORTA : Para os americanos Michael Cremo e Richard Thompson, autores do livro A História Secreta da Raça Humana, a conclusão é bastante diferente e radical: a teoria da evolução proposta pelo naturalista britânico Charles Darwin no século 19 está errada e a história dos seres humanos precisa ser rescrita do zero e partindo da premissa de que existimos há muito mais tempo do que imaginávamos.
–A DECLARAÇÃO DO INSOSSO JOSE , SE CONTRADIZ NO MESMO PARÁGRAFO :WILLER, TU NÃO ENTENDES É NADA.(como não entendo nada , se José não sabe a origem da vida )
A ORIGEM DA VIDA NADA TEM A VER COM A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA – JÁ TO DISSE MILHARES DE VEZES.(por quê não consegue me explicar ,por qual motivo só a terra possui vida ? uma vez , que existem biljões de planetas como o nosso )
Para que haja evolução biológica só basta que haja vida, NÃO IMPORTANDO A FORMA COMO SE TENHA ORIGINADO.
Já to disse acima.(NISSO POSSO AFIRMAR , A CIENCIA NÃO SABE A ORIGEM DA VIDA ,POR QUE FOI CRIADA E NÃO ASSUME A DIVINDADE !
NÃO SEJAS PAROLO. Se tu não entendes isto que se pode fazer?
Até porque o estudo que envolve a origem da vida é independente do da evolução, É UM MEIO DE SAFAR DO INEXPLICÁVEL ! SEJA HONESTO !
JOSE-COMO EU DISSE: NÃO É POSSIVEL POR MAIS POR MAIS EXPLICAÇÕES MANHOSAS QUE OS CRIACIONISTAS QUEIRAM DAR, É A TERRA SER CRIADA ANTES DO SOL, OU SEJA, NÃO É POSSÍVEL A TERRA EXISTIR SEM SOL.
R- kkkkkkk, a ciência não sabe explicar o que levou a terra manter sua órbita nem perto e nem longe do sol , me explique como surgiu a via láctea?
JOSE- SE NÃO HOUVESSE SOL A TERRA ORBITAVA EM TORNO DE QUÊ? São ums doidos varridos estes (bibliófilos) criacionistas da Terra Jovem.
R- Como José pode afirmar tão asneira se a ciencia e muito menos ele , sabe a origem do universo e a formação da via láctea ?
JOSE- Bolsonaro contra a ciência.
Tal como o Willer e muitos outros doidos.
SÃO OS CRIACIONISTAS QUE TÊM MEDO DA CIÊNCIA.
Por isso é que o Brasil é um pais atrasado e atrasar-se-á cada vez mais
R- É DURO CONVIVER COM ESTA VERDADE , E SABER QUE O BRASIL FOI COLONIZADO POR UM PAIS QUE NÃO POSSUI TRADIÇÃO CULTURAL !
JOSE- Como conciliar esse pensamento com todos os conhecimentos já publicados sobre Tempo Geológico da Terra? Já se sabe que a formação do universo possivelmente tenha ocorrido no evento chamado Big Bang, há 14 bilhões de anos. Que o planeta existe há no mínimo 4,5 bilhões de anos
R- COMO JÁ ESCREVI BILIÕES DE VEZES , A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA PODE FACILMENTE SER FRAUDADA ! DEIXE CLARO QUE SE TRATA DE ESTIMATIVA .
–O que diz RODOLFO CARVALHO
Aquelas inquietações subjugadas e adormecidas na minha zona de conforto da origem do mundo e da vida tiveram as mordaças rompidas com certo alvoroço no quarto ano de faculdade.
–Assim como podemos limitar um espaço de tempo de quando isso ocorreu, também há informações para tentarmos adivinhar de que forma a vida apareceu pela primeira vez.
Desde o século 19, biólogos sabem que todos os seres vivos são compostos por células. As células foram descobertas no século 17, mas demorou mais de um século para que alguém percebesse que elas eram a base de todo tipo de vida.
SEJA MAIS OBJETIVO ,JOSÉ!
Jesus é tanto “Deus” como Mitra, Zeus, Dionísio, Osíris, Hórus, Zoroastro, Tao, Buda, etc. etc.
O que mudou? nada. A religião cristã é uma mistura da religião egípcia, Zoroastrismo,, da religião mitra (de que herdou muitos ritos, a data do Natal, etc.), do Budismo. De novo não tem nada.
Jesus ressuscitou? Que admiração! Mitra, Dionísio, Osíris, Horus também ressucitaram !!
Há babacas que acreditam na ressurreição de Jesus? Também havia e ainda há babacas que acreditam na ressurreição dos demais “deuses”
Está escrito num livro escrito muitas décadas depois, por pessoas que nada presenciaram?
Também em relação aos demais “deuses” há escritos antigos.
CONCLUSÃO: NINGUÉM PODE ASSEGURAR NADA.
O que posso assegurar é que
O homem sapiens já existe há mais de 300.000 anos, e antes dele havia hominídeos, que já vêm de milhões de anos atrás.
O Deus dos Israelitas, chamado Geová ou Javé ou até mesmo Eloim, antecessor do deus dos cristãos, só começou a ser falado ou foi criado (ou inventado) há cerca de 3.000 anos.
E nos outros 200 e tal mil anos onde estava Deus escondido? Em lado nenhum porque ainda não tinha sido inventado.
Repare, estamos a falar de mais de 200.000 anos, (só contando com o Homo Sapiens) sem que se falasse de Deus. Quem arranjou esta ideia de Deus, não foram os homens? Claro que sim.
Por isso, não passa de um ser imaginário, como tantos outros: ANJOS e toda a hierarquia Serafins, Querubins, etc., DIABO E OUTRAS NOMES DERIVADOS, SATANÁS, e outros.
Por isso é tudo uma treta. TAMBÉM O FACTO DE ALGUÉM DIZER QUE JESUS É DEUS .NÃO PASSA DE UMA GRANDE TRETA.
A vinda de jesus cristo à terra não prova nada de todo acerca de existência de deus.
O próprio nascimento de jesus cristo está envolto em lendas e mitos.
Senão vejamos: Ninguém viu o nascimento de jesus, em momento algum os evangelhos nos dizem que jesus falou do seu nascimento aos discípulos.
Ele só apareceu na vida pública aos 30 anos.
Então como falam de virgens, de nascimentos miraculosos, etc.
Claro que eu sei porquê. Como eu digo no meu livro, se queriam fazer de jesus um deus, não podia ser menos do que os outros deuses que já existiam.
Assim, arranjaram-lhe um nascimento miraculoso sem pai, discípulos. Tudo tretas.
Eu quero provas de que Deus existe, e isso ninguém mas dá. Essa é que é a verdade.
A vinda de jesus cristo à terra não prova nada de todo acerca de existência de deus.
O próprio nascimento de jesus cristo está envolto em lendas e mitos.
Senão vejamos: Ninguém viu o nascimento de jesus, em momento algum os evangelhos nos dizem que jesus falou do seu nascimento aos discípulos.
Ele só apareceu na vida pública aos 30 anos.
Então como falam de virgens, de nascimentos miraculosos, etc.
Claro que eu sei porquê. Como eu digo no meu livro, se queriam fazer de jesus um deus, não podia ser menos do que os outros deuses que já existiam.
Assim, arranjaram-lhe um nascimento miraculoso sem pai, discípulos. Tudo tretas.
Eu quero provas de que Deus existe, e isso ninguém mas dá. Essa é que é a verdade.
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Olhem aqui a história do deus Mitra (Séc. I A.C.).
Não é parecidíssima com a de jesus?
Originalmente um deus persa, mas foi adoptado pelos romanos e convertido em deus Sol; Intermediário entre Ormuzd (Deus-Pai) e o homem.
Seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro; Nasceu de forma milagrosa, sem envolvimento sexual; Pastores vieram adorá-lo, com presentes como ouro e incenso; Viria livrar o mundo do seu irmão maligno, Ariman.
Era considerado um professor e um grande mestre viajante; Era identificado com o leão e o cordeiro; Seu dia sagrado era domingo (“Sunday”), “Dia do Sol”, centenas de anos antes de Cristo.
Tinha sua festa no período que se tornou mais tarde a Páscoa cristã; Teve doze companheiros ou discípulos; Executava milagres; Foi enterrado em um túmulo e após três dias levantou-se outra vez; Sua ressurreição era comemorada cada ano.
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Olhe aqui outra história do deus Rá (Egípcio em 3.000 A.C.) Deus egípcio do Céu, do Sol e da Lua.
Nasceu de Isis, de forma milagrosa, sem envolvimento sexual; Seu nascimento é comemorado em 25 de Dezembro.
Ressuscitou um homem de nome EL-AZAR-US; Um de seus títulos é “Krst” ou “Karast”; Lutou durante 40 dias no deserto contra as tentações de Set (divindade comparada a Satã).
Batizado com água por Anup; Representado por uma cruz; A trindade Atom (o pai), Hórus (o filho) e Rá (comparado ao Espírito Santo).
E muitas, muitas outras.
Só os pategos é que vão na conversa de outros pategos (estes mais espertos) que vivem à custa dos primeiros
Já dizia Nietzsche: “O que a populaça aprendeu a crer sem razão, como o poderíamos destruir por meio de razões?”
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Quantas histórias de deuses querem parecidas ou quase iguais à de jesus?
Custa ver tantos pategos à volta de uma história tao ridícula.
As pessoas que escreveram os Evangelhos sabiam destas histórias todas.
Assim inventaram uma história parecida para jesus e fizeram dele um deus, como acontecera no passado tantos outros.
Estou a ler pela segunda vez um livro sobre as primeiras civilizações da idade da Pedro aos povos semitas.
Tem a história do Egipto, desde muito cedo, o paleolítico que durou milhares de anos e terminou cerca de 6.000 a.C. Dpois o período neolítico, o pré-dinástico,, os reis da 1ª dinastia (que começa cerca de 3.150 a.C.) até à 20ª dinastia (1.160 a.C.). (ainda falta, claro está, da 20ª até à 31ª dinastia e que termina na conquista de Alexandre em 332 a.C.
Dá o exemplo, entre outros de Çatalhüyük (pronuncia-se ʧɑtɑl højyk), Çatal Hüyük, Çatalhöyük, ou Çatalhoyük e que foi um assentamento neolítico muito grande na Anatólia, cuja datação radiométrica dá cerca de 6700 a.C., portanto há 9.700 anos.
O paleolítico e o neolítico é estudado com base nos artefactos de pedra e outros encontrados, e são milhares os documentos deste tipo encontrados até que aparece a escrita e o Egipto, desde muito cedo (3.400 a.C.- ainda antes da unificação do egipto) passou a usar a escrita.
O livro dos Mortos, a Sátira das Profissões, a Sátira dos Ofícios, e outros, são obras deste período antigo dos Reis Faraós de há mais de 2.000 anos a.C.
Com base na escrita estuda-se as dinastias atrás referidas e os usos e costumas, bem como a religião.
ISTO PARA DIZER QUE SE MOISÉS E A HISTÓRIA NARRADA NA BÍBLIA FOSSE REAL HAVERIA ALGUM DOCUMENTO EM QUE SE FALASSE DE TAIS PESSOAS OU ACONTECIMENTOS.
Ora, os documentos egípcios são totalmente omissos quanto a tais factos. NÃO TÊM PORTANTO UM MÍNIMO DE CREDIBILIDADE.
Não se sabe o ano da ida dos Hebreuspara o Egipto nem o ano da saída. Só há especulações. Nem MOISÉS alguma vez fornece o nome do Faraó participante na sua aventura.
“A chegada dos hebreus ao Egito teria coincidido com o período em que a região estava sob domínio dos hicsos, um povo de origem semita, como os hebreus. Isso possibilitou que os hebreus se estabelecessem no território egípcio sem problemas, chegando até a ocupar posições de proeminência na administração do Egito”.
Na verdade há muita documentação egípcia sobre os Hicsos e sobre a sua expulsão.
SOBRE OS HEBREUS NÃO HÁ NADICA DE NADA. NEM SOBRE AS PRAGAS QUE A BÍBLIA DIZ QUE OCORRERAM. NADA MAIS FANTASOSO.
Como invenção é a história de Moisés e do êxodo dos Hebreus.
AINDA SOBRE MOISÉS DA BÍBLIA:
“Diz a Bíblia: “E em Israel nunca mais surgiu um profeta como Moisés, a quem o Senhor conhecia face a face”. Esta frase está no último capítulo do livro do Deuteronômio, logo após a narrativa da morte do herói. Tamanha intimidade com Deus teria permitido que o líder israelita visse o próprio Criador (ainda que não o rosto divino, que não podia ser vislumbrado) e recebesse das mãos dele as tábuas com os Dez Mandamentos, a base da legislação sagrada que judeus e cristãos veneram até hoje. De quebra, segundo a tradição judaica, os cinco primeiros livros da Bíblia, que compõem a parte mais sagrada do Velho Testamento, seriam obra de Moisés.”
SÓ TEM UM PROBLEMA: DESCOBERTAS DE HISTORIADORES E ARQUEÓLOGOS TÊM LENTAMENTE DESMONTADO A SAGA DE MOISÉS.
O libertador dos israelitas talvez seja uma figura quase tão mitológica quanto Daenerys Targaryen, a heroína de Guerra dos Tronos.
É verdade que um líder tribal chamado Moisés, ou algo parecido, pode até ter existido há 3 mil anos, mas basicamente nenhum feito atribuído a ele passa pela peneira do escrutínio histórico.
Por outro lado, a saga que está na Bíblia não surgiu do nada. Ela é fruto de um longo processo histórico, que culminou na criação do monoteísmo.
Essa saga, embora não contenha milagres e talvez seja complexa demais para virar novela, é tão fascinante quanto a narrada pelo Livro Sagrado.
Vamos a ela.
A primeira pista para dissecar a origem de Moisés está no nome dele e de seus parentes. Apesar de, segundo a Bíblia, todos eles serem israelitas, seus nomes não são em hebraico, a língua desse povo. As denominações “Moisés”, “Aarão” (seu irmão) e “Fineias” (seu sobrinho-neto) são derivadas do idioma egípcio.
“Moisés”, por exemplo, tem a mesma origem que as terminações dos nomes dos faraós Ramsés e Tutmósis. Os três derivam do egípcio antigo “msézs”, que significa “filhos de” – Ramsés, portanto, quer dizer “filho do deus Ra” (faraós não eram modestos). “No caso de Moisés, falta o nome da divindade da qual ele seria considerado filho”.
O nome “Moisés” estaria para “Tutmósis” assim como “son” está para “Anderson”.
Ou seja: o nome “Moisés” estaria para “Tutmósis” assim como “son” está para “Anderson”.
Não é um nome, mas um sufixo, que nem faz sentido sem o devido prefixo.
Isso pode significar, primeiro, que o herói é completamente lendário.
Segundo, que seus criadores queriam dar ao personagem um nome que soasse egípcio (já que o Egito era a grande potência da época), mas erraram a mão por não conhecerem bem a língua estrangeira.
Mas por que inventar um personagem de nome “egipciado”, e não israelita (como seria se ele se chamasse “Saul” ou “Isaías”)?
Provavelmente por causa do domínio que o Egito exerceu sobre vastas áreas do Oriente Médio no período final da Idade do Bronze (de 1500 a.C. até uns 1200 a.C.).
Nessa época, boa parte dos territórios atuais de Israel, Palestina, Jordânia, Líbano e Síria não passavam de províncias egípcias, controladas pelos faraós com o auxílio de nobres vassalos das cidades-Estado da região. ISSO ESTÁ DOCUMENTADO.
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Entre 1200 a.C. e 1100 a.C., porém, o império egípcio desmoronou – o motivo mais provável é que uma mudança climática tenha causado um período de fome, desestabilizando o Estado.
E olha só: exatamente nessa época, como arqueólogos do século 20 descobririam, surgiu uma nova onda de assentamentos nas montanhas de Canaã: seriam os primeiros vilarejos israelitas, levantados no vácuo de poder que instalou-se em Canaã com o fim do domínio dos faraós.
Essa comunidade, como qualquer agrupamento humano, tinha suas histórias – lendas para serem contadas em volta da fogueira. Uma dessas lendas provavelmente envolvia rebeldes egípcios que ajudaram a fundar a própria comunidade na periferia dos domínios faraónicos, conforme o governo se desmantelava.
As figuras lendárias de Moisés (e de Aarão, e de Fineias) teriam nascido nesse momento de transição, como personagens de histórias orais, que cresciam e se multiplicavam de fogueira em fogueira, enquanto a comunidade israelita se firmava numa Canaã agora livre do jugo egípcio.
Quem conhece a Bíblia sabe que essa é uma realidade bem diferente da registrada ali.
Só para recapitular: no Livro Sagrado, a comunidade israelita começou como uma família, por volta de 1900 a.C., cujo patriarca era justamente um homem chamado Israel (e nascido com o nome de Jacó). No fim da vida, Jacó/Israel sai de Canaã com seus filhos e netos. Sai para morar no Egito, onde José, outro de seus 12 filhos, é uma espécie de primeiro-ministro. A família cresce nos séculos seguintes até se tonar uma nação de mais de 1 mihão de indivíduos, encravada em pleno Delta do Nilo, bem longe de Canaã.
Essa nova nação, diz o texto bíblico, acaba escravizada pelos egípcios. Então surge Moisés, um descendente de Jacó que crescera como príncipe na corte egípcia. Ele liberta seu povo e termina guiando-o para Canaã, a terra que Jacó e seus filhos tinham deixado para trás 400 anos antes – a mesma terra que, lá atrás, tinha sido prometida por Deus a Abraão, avô de Jacó.
TUDO FICÇÃO E LENDAS
Os israelitas jamais moraram no Egito
Na vida real, como a arqueologia deixa claro, não foi bem isso: a nação de Israel surgiu a partir de tribos que sempre haviam morado em Canaã mesmo. Eles eram cananeus de gema.
Nunca, jamais, moraram no Egito.
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Muitos cananeus proto-israelitas (cujos netos e bisnetos formariam o povo de Israel lá na frente) certamente foram escravos de egípcios – inclusive dentro de Canaã, já que esse era o destino de vários habitantes de regiões dominadas. Daí teria surgido a história de que toda a comunidade israelita formou-se como nação enquanto era escrava.
MARIO LIVERANI, ARQUEÓLOGO DA UNIVERSIDADE LA SAPIENZA, EM ROMA, É UM DOS PESQUISADORES QUE DEFENDEM ESSA TESE.
Seu ponto de vista é o seguinte: com o passar dos séculos, as sagas sobre a libertação do jugo egípcio dentro da Terra Prometida passaram a ser contadas como uma fuga épica do Egito para a Terra Prometida. Simples assim.
Moisés não escreveu a Torá
OUTRA CERTEZA DOS HISTORIADORES É QUE MOISÉS NÃO ESCREVEU O QUINTETO INICIAL DE LIVROS BÍBLICOS – Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronómio.
As pistas a esse respeito são diversas, a começar pela presença de várias narrativas diferentes, e muitas vezes contraditórias, do mesmo evento nos livros supostamente mosaicos.
Há, por exemplo, três versões diferentes dos Dez Mandamentos. Como ninguém imagina que Moisés andava se esquecendo das coisas e escrevendo a mesma história diversas vezes, com variações, a hipótese dominante desde o século 19 é que vários textos antigos foram costurados e editados para produzir o Pentateuco, os “cinco livros de Moisés”, que os judeus chamam de Torá.
Mais: TODOS OS TEXTOS DO LIVRO SAGRADO FORAM ESCRITOS SÉCULOS DEPOIS DO SUPOSTO ÊXODO DO EGITO, QUE NINGUÉM SABE QUANDO OCORREU, MAS QUE TERIA COMEÇADO EM 1446 A.C., SEGUNDO A CRONOLOGIA BÍBLICA.
A redação dos primeiros textos data de, no mínimo, 800 a.C., época em que os israelitas já formavam uma sociedade próspera e organizada – ou seja, com exércitos, sacerdotes, escribas, burocratas; o único tipo de ambiente capaz de produzir obras literárias complexas.
Essa fase teria começado quando uma dúzia de tribos se uniu nas montanhas de Canaã para formar um Estado propriamente dito, o reino de Israel. Em poucas gerações, porém, essa nação acabou dividida em duas: as rivais Judá, no sul de Canaã, e outra, ao norte, que manteve o nome antigo (Israel).
A capital de Judá era Jerusalém, a cidade mais importante do reino original. Já os monarcas de Israel ( “Israel 2”, no caso) viviam na luxuosa Samaria.
Seja como for, os habitantes dos dois reinos podem ser chamados de “israelitas”. E foram os reis, sacerdotes e escribas israelitas, tanto de Judá como de Israel, que colocaram no papiro as histórias de beira de fogueira que seu povo contava desde 1200 a.C., 1100 a.C.
Essas histórias, diga-se, se tornariam a coluna vertebral do maior best-seller de todos os tempos, a Bíblia.
Mas não foram só lendas que entraram ali.
Os textos da Bíblia, afinal, também funcionavam como uma Constituição para os israelitas. Segundo o que foi escrito no Livro Sagrado, Moisés recebeu das mãos de Deus a parte mais importante dessa Constituição – os Dez Mandamentos.
MAS, SE MOISÉS PROVAVELMENTE É UM PERSONAGEM FICTÍCIO, E A HIPÓTESE DE QUE DEUS ESCREVEU ELE MESMO OS MANDAMENTOS, COMO ESTÁ NA BÍBLIA, É QUESTÃO DE FÉ, NÃO DE HISTÓRIA COM “H” MAIÚSCULO, NOS RESTA UMA PERGUNTA: QUEM ESCREVEU OS DEZ MANDAMENTOS?
Boa parte da lista dos Dez Mandamentos – “Não matarás”, “Não cometerás adultério”, “Não roubarás” – provavelmente é bem mais antiga que a Bíblia, já que nenhuma sociedade consegue funcionar sem esse tipo de regra.
Mas a forma definitiva das leis é bem mais recente.
QUASE TODOS OS ESPECIALISTAS CONCORDAM HOJE QUE A VERSÃO MAIS ANTIGA DOS DEZ MANDAMENTOS É A QUE CONSTA NO CAPÍTULO 5 DO DEUTERONÔMIO, LIVRO BÍBLICO “PUBLICADO” PELA PRIMEIRA VEZ EM 622 A.C.
Nesse ano, segundo o Antigo Testamento, um texto conhecido simplesmente como o “Livro da Lei” ou “Livro da Aliança” foi descoberto dentro do Templo de Jerusalém e levado até Josias, rei de Judá.
De acordo com a Bíblia, essa obra seria a compilação original das leis dadas por Deus a Moisés, que teria ficado esquecida por séculos. De acordo com a maior parte dos pesquisadores, essa obra é o livro bíblico hoje conhecido como Deuteronômio.
Trata-se de um livro que contém vários discursos atribuídos a Moisés.
Ali, o líder lendário do passado recita as centenas de leis tradicionais da comunidade israelita; as Leis de Moisés, entre as quais estão os Dez Mandamentos.
CLARO QUE É TUDO EMBROMAÇÃO, FAICÇÃO, LENDA.
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Depois temos a versão bíblica de Josias.
Mas a verdade histórica sobre ele, ao que tudo indica, é outra, a que vamos ver daqui em diante.
Para começar, a semelhança do elogio bíblico com o que o Deuteronómio diz sobre Moisés no início desta matéria não é mera coincidência.
É que, justamente na época de Josias, o Egito voltava a fincar garras em Canaã, coisa que não acontecia desde a fundação das primeiras comunidades israelitas, aquelas que contavam histórias sobre rebeldes libertadores em volta da fogueira, 600 anos antes de Josias.
De volta para o futuro. Os egípcios começam a avançar sobre Canaã na condição de aliados do Império Assírio, uma potência da Mesopotâmia (atual Iraque) que há séculos infernizava a vida dos israelitas.
Em 722 a.C., os assírios haviam destruído o reino de Israel e anexado seu território. Nas décadas seguintes, chegaram perto de destruir Judá.
O reino acabou poupado.
Mas Josias agora temia pelo futuro de Judá. Sob a pressão de egípcios e assírios, seu reino poderia ter o mesmo destino daquele reino de Israel original, que acabou dividido.
Sem falar que Judá era pequena até para os padrões da Antiguidade. Com área um pouco maior que a da região metropolitana de São Paulo, o reino não resistiria se perdesse a unidade política. Viraria parte do Egito, ou da Assíria, e terminaria sua odisseia na Terra, como já tinha acontecido com tantos povos e culturas do Oriente Médio.
Mas Josias tinha um plano. Para dar a unidade que ele imaginava necessária ao seu reino, o soberano adoptou uma ferramenta inédita: proibir o culto a deuses estrangeiros.
Só Iahweh, o deus nacional, poderia (e deveria) ser cultuado. Era uma forma eficaz de evitar influências de fora, que eventualmente poderiam rachar a nação.
ATÉ PORQUE, PELO QUE A ARQUEOLOGIA REVELA, OS ISRAELITAS SEMPRE TINHAM ACREDITADO EM VÁRIOS DEUSES.
É o contrário do que diz a Bíblia, já que ali o monoteísmo começa bem antes, com Abraão, o avô de Jacó, e sofre apenas alguns “soluços” de politeísmo.
Mas não: além de Iahweh, os israelitas cultuavam Baal, Asherah, El… – deuses que faziam parte da mitologia de Canaã desde mais ou menos 2000 a.C.
Josias, então, decide banir essa democracia ritualística com o propósito de fortalecer a unidade nacional. Como? Anunciando que encontrou um certo “Livro da Lei” perdido no Templo, um documento com quase mil anos de idade, contendo a palavra de Moisés, em pessoa.
Um documento com o líder mais legendário ditando as leis “originais” dos Filhos de Israel.
Na prática, aquilo servia como se fosse a Bíblia inteira, já que o Livro Sagrado, até onde se sabe, ainda não existia na forma como o conhecemos.
NA OPINIÃO DE BOA PARTE DOS HISTORIADORES, ESSA FORMA FINAL COMEÇAVA A NASCER ALI, SOB A PENA DE JOSIAS.
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O rei teria escrito ele mesmo (com a ajuda de sacerdotes e escribas) o “Livro da Lei”. Ele seria, então, o autor dos Dez Mandamentos. Ele teria criado a história na qual Moisés recebe as tábuas das mãos de Iahweh.
Agora, vamos convir: se você fosse um israelita típico, ficaria muito, muito tentado a obedecer essas leis. Nada podia ser mais fenomenal, mais sagrado, do que palavras escritas pelo deus nacional e entregues para o herói nacional, o homem que libertara seu povo da escravidão séculos atrás.
E, se você decidisse seguir mesmo essas leis, estaria fazendo exatamente o que Josias tinha imaginado: abandonaria seu politeísmo.
Sim, porque, dos Dez Mandamentos, nada menos que três são ordens para desistir de uma vez por todas de venerar outros deuses.
Tudo para não deixar a menor dúvida sobre o que significava ser um morador de Judá.
Para aglutinar ainda mais a população, Josias implementou outra medida: o culto a Iahweh só poderia acontecer no Templo de Jerusalém.
E uma nova religião nascia ali, em Judá: o judaísmo.
O “Livro da Lei” de Josias acabaria dando novas cores à história de Moisés.
Agora o líder do passado não seria tratado apenas como libertador, mas também como legislador.
O Pentateuco terminaria de ser escrito no século seguinte. E trechos do “Livro da Lei” iriam parar no futuro livro do Êxodo, que contaria a história de Moisés do jeito que ela é conhecida hoje – com a cestinha no Nilo, a abertura do Mar Vermelho (que provavelmente já era a lenda oral mais antiga dos israelitas) e, para fechar com chave de ouro, os Dez Mandamentos.
A continuação da saga também ganharia sua forma final, com Josué, sucessor de Moisés, finalmente guiando o povo de Deus para dentro do que se convenciomou chamar Terra Prometida.
Tudo numa grande ofensiva militar contra as cidades cananeias (e politeístas) da região.
O ápice cénico, aliás, é a conquista da cidade murada de Jericó – OUTRA HISTÓRIA BÍBLICA DESMENTIDA PELA ARQUEOLOGIA, já que não havia uma cidade grande com muralhas na região quando Josué teria vivido.
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Outro episódio marcante que a historiografia ajuda a descortinar é aquele que envolve um certo bezerro de ouro.
A narrativa bíblica diz que Moisés passou 40 dias e 40 noites recebendo instruções de Deus no alto do Monte Sinai. Cansados de esperar o profeta, os israelitas teriam pedido a Aarão, o sacerdote do Êxodo: “Faze-nos um deus que vá à nossa frente”.
Usando milhares de brincos de ouro, Aarão forjou então a estátua de um bezerro e construiu um altar diante dela, no qual foram oferecidos sacrifícios.
A HISTÓRIA DO BEZERRO DE OURO TEM UMA INSPIRAÇÃO CLARA EM FATOS REAIS.
Essa história também teve uma inspiração clara na vida real. É que outra figura do passado israelita era fã de bezerros de ouro. Trata-se de Jeroboão, primeiro monarca de Israel, o reino do norte, que mandou construir duas dessas estátuas, uma em Betel outra em Dan, uma em cada ponta de seus domínios. A ideia era rivalizar com o Templo de Jerusalém, em Judá.
É óbvio que o reino do sul não gostou da ideia. Tanto que, durante sua reforma religiosa, Josias fez questão de visitar Betel (que a essa altura pertencia oficialmente à Assíria, após o fim do reino de Israel) e destruir o altar-bezerro construído por Jeroboão.
Mais. Ao testemunhar o episódio de adoração ao bezerro de ouro, Moisés perde a cabeça e quebra as tábuas onde estão gravados os Dez Mandamentos, diz o capítulo 34 do Êxodo.
Iahweh repõe o material destroçado, produzindo uma segunda versão.
Só que esta surge bem diferente da primeira.
Ou seja: na vida real, cada lista provavelmente foi escrita por um autor distinto, com décadas, ou séculos, de intervalo.
MORAL DA HISTÓRIA: A NARRATIVA SOBRE O BEZERRO NO ÊXODO TAMBÉM TERIA SIDO RETROJETADA – OU SEJA, INSERIDA NO PASSADO – PARA JUSTIFICAR UMA AÇÃO QUE JOSIAS TOMOU NA VIDA REAL.
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Só tem um problema: a Judá forte e unida forjada por Josias não se mostrou um projeto bem-sucedido.
A Assíria tinha sido ela própria dominada por outro reino da Mesopotâmia, por volta do ano 600 a.C.: o da Babilónia.
Judá, então, virou um mero peão no jogo de xadrez entre a agora poderosa Babilônia e sua eterna pedra no sapato, o Egito.
Josias morreu com Judá ainda de pé. Mas seus sucessores, sem grande habilidade diplomática, tomaram decisões que levaram à destruição do reino – e à deportação de milhares de membros da elite judaica para a Babilónia, em 586 a.C.
A tua ignorância é tal como a frase que deixaste :
”SE A TERRA POSSUI 4,5 BILIÕES , SE NÃO HAVIA TEMPO NESSA FORMAÇÃO ,COMO PODERIA IDENTIFICAR OS PRIMEIROS 500 MILHÕES DE ANOS ?”
É óbvio que a tua frase não tem sentido algum. Como não havia tempo nessa formação? O que isso que dizer?
Continua a fezer sentido o que escreveste.
Na verdade, o besterol que escreveste nada tem a ver com a frase que deixaste escrita em cima.
Seja como for, A TERRA NÃO SE FORMOU A PARTIR DE UMA GRANDE EXPLOSÃO OCORRIDA NO SOL HÁ CERCA DE 4,5 BILHÕES DE ANOS.
Mas estuda astronomia e astrofísica se quiseres saber.
No entanto o que consta é que:
A formação do Sistema Solar foi resultado de um colapso entre grandes estrelas, o que gerou uma grande junção de energia. Essa energia, posteriormente, formou os componentes do sistema, como o Sol e demais planetas.
A Terra foi formada por acreção da nebulosa solar.
A desgaseificação vulcânica provavelmente criou a atmosfera primordial, e depois o oceano, mas a atmosfera primitiva não continha quase nenhum oxigénio. Grande parte da Terra foi derretida devido a colisões frequentes com outros corpos, o que levou a um extremo vulcanismo. Enquanto a Terra estava em seu estágio inicial (Proto-Terra), acredita-se que uma gigantesca colisão de impacto com um corpo do tamanho de um planeta chamado Theia tenha formado a Lua. Com o tempo, a Terra esfriou, causando a formação de uma sólida crosta e permitindo a água líquida na superfície.
A Terra, há 4,5 bilhões de anos, era uma massa de matéria magmática que, ao longo de milhões de anos, resfriou-se. Esse resfriamento deu origem a uma camada rochosa, a camada litosférica. Esse período é chamado de Era Pré-cambriana.
Ao longo desses bilhões de anos, várias mutações aconteceram no planeta, muitas violentas, como os terremotos e maremotos, também conhecidos por abalos sísmicos. Esses abalos ocorrem de dentro para fora, nas camadas internas da Terra, alterando de forma significativa a superfície terrestre.
Os movimentos do planeta, como a rotação (em torno de si) e a translação (ao redor do Sol), possibilitaram uma forma esférica da Terra, que é achatada nos polos. Essa forma recebe o nome de geoide. Seu interior é algo inóspito, e, até pouco tempo atrás, desconhecido.
MAS TUDO ISTO NADA TEM A VER COM A FRASE SEM SENTIDO QUE ACIMA DEIXASTE ESCRITA, FRASE ESSA QUE JÁ VEM DO TEU ANTERIOR TEXTO.
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JÁ FALEI NO FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO DO WILLER.
Fanatismo é apanagio do Willer.
Não há nenhuma conspiração científica entre milhares de cientistas do mundo, muitos que nem sequer se conhecem.
A CIÊNCIA TEM POR BASE O ESCRUTÍNIO.
A haver conluio teriam que estar envolvidos milhares de cientistas de todo o mundo.
Em centenas de países e campos de pesquisa tão diversos como astronomia, geologia, biologia, química, física, etc. Esses cientistas malignos ainda deveriam coordenar os seus resultados em países e línguas diversas para não refutarem seus colegas.
Você realmente acredita que isso é possível?
SÓ MESMO UM DOIDO CRIACIONISTA É CAPAZ DE TAL BARBARIDADE.
Por outro lado,
Arqueologia Proibida: A História Oculta da Raça Humana É UM LIVRO PSEUDOARQUEOLÓGICO de 1993 de Michael A. Cremo e Richard L. Thompson , escrito em associação com o Instituto Bhaktivedanta da ISKCON.
Cremo afirma que o livro tem “mais de 900 páginas de evidências bem documentadas sugerindo que o homem moderno não evoluiu do homem macaco, mas, em vez disso, coexistiu com macacos por milhões de anos!”, e que o estabelecimento científico suprimiu a evidência fóssil da extrema antiguidade humana.
Cremo se identifica como um “arqueólogo védico”, pois acredita que suas descobertas apóiam a história da humanidade descrita nos Vedas.
O livro atraiu a atenção de alguns estudiosos tradicionais, bem como criacionistas e paranormalistas hindus. Estudiosos da arqueologia convencional e da paleoantropologia a descreveram como pseudociência .
Diferentes revisores (por exemplo, Feder e Wodak ) compararam o livro a obras de criacionistas cristãos.
Escrevendo no British Journal for the History of Science , o Dr. Tim Murray escreveu: “Esta é uma peça da ‘Ciência da Criação’, que, embora não seja baseada na necessidade de apresentar uma alternativa cristã, manifesta muitas das os mesmos tipos de argumento “, incluindo acusar oponentes de tentar defender não cientificamente seus preconceitos, alegando que eles estão agindo de forma conspiratória e explicando” a posição atualmente marginal de sua alternativa como sendo o resultado de preconceito, conspiração e manipulação AO INVÉS DE QUALQUER FALHA DO A PRÓPRIA TEORIA.
Murray é chefe do departamento de arqueologia da Latrobe University em Melbourne, Austrália.
Escrevendo em Geoarchaeology, o antropólogo Kenneth L. Feder disse: “Embora decididamente antievolucionário em perspectiva, este trabalho não é a variedade comum do antievolucionismo em forma, conteúdo ou estilo.
Em distinção ao tipo usual de tal escrita, os autores usam fontes originais e o livro está bem escrito. Além disso, o tom geral da obra é muito superior ao exibido na literatura criacionista comum.
No entanto, suspeito que o criacionismo está na raiz do argumento dos autores, embora seja um tipo não comumente visto antes. ”
Como os criacionistas cristãos fundamentalistas, eles evitam falar sobre o conteúdo religioso de sua perspectiva. “Em 2003, Cremo, escrevendo sozinho, publicou o livro detalhando o paradigma Védico, Human Devolution (2003).”
FEDER, EM SUA REVISÃO, OBSERVA QUE NEM THOMPSON NEM CREMO SÃO ARQUEÓLOGOS OU PALEOANTROPÓLOGOS.
Ou seja, não são cientistas.
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CONTINUAÇÃO
Ele diz que eles falham em dar o devido crédito aos avanços na técnica que distinguem a ciência nos tempos recentes daquela do século XIX.
E ele apresenta várias objeções à análise de eólitos , artefatos de pedra às vezes considerados ferramentas.
Cremo continuou o tema da Arqueologia Proibida em seus livros posteriores, como em Impacto da Arqueologia Proibida (1998). Seu livro Human Devolution (2003), como Forbidden Archaeology , afirma que o homem existe há milhões de anos, tenta provar isso citando, como Meera Nanda coloca, “todas as pesquisas possíveis sobre o paranormal já realizadas em qualquer lugar para ‘provar’ o verdade da cosmologia védica holista que propõe a presença de um elemento espiritual em toda a matéria (que assume diferentes formas, explicando assim a teoria da ‘involução’).”
APESAR DE NEM CREMO NEM THOMPSON SEREM CIENTISTAS, apesar de ser anti-evolucionário, COLOCA O HOMEM A EXISTIR HÁ MILHÕES DE ANOS.
LÁ SE VAI A TUA TESE DE A TERRA TER MENOS DE 10 MIL ANOS.
Por último só me arranjas palhaços que de cientistas não têm nada.
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Não sabes dizer mais nada a não ser: ”ESPERO QUE JOSÉ DEIXE CLARO COMO O UNIVERSO SURGIU DO NADA, A VIDA DO NADA, etc.”
Já expliquei milhares de vezes que as origens do universo e da vida são questões que estão para lá do processo evolutivo, já que este só começa a partir do mento que se sabe existir vida (independentemente de qual foi a origem)
Não sejas parolo! A omissão das origens não derrubam em nada a evolução.
Esta ocorre a partir do momento que há vida na Terra.
NÃO CHAMES À COLAÇÃO DE NOVO Michael Cremo e Richard Thompson, pois como está dito acima, de cientistas não têm nada.
SÃO UNS PAROLOS PARECIDOS AO WILLER, mas não são tão parolos COMO O WILLER, porque dizem que o homem já existe há MILHÕES DE ANOS.
E esta heim?
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Mais uma vez te digo que:
A ORIGEM DA VIDA NADA TEM A VER COM A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA – JÁ TO DISSE MILHARES DE VEZES.
Não mistures alhos com bugalhos. O facto de só a terra possuir vida (ao que se sabe por enquanto) nada tem a ver com o que aqui está em causa.
Para que haja evolução biológica só basta que haja vida, NÃO IMPORTANDO A FORMA COMO SE TENHA ORIGINADO.
Já to disse acima.
NÃO SEJAS PAROLO. Se tu não entendes isto que se pode fazer?
Até porque o estudo que envolve a origem da vida é independente do da evolução.
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COMO EU DISSE: NÃO É POSSIVEL POR MAIS POR MAIS EXPLICAÇÕES MANHOSAS QUE OS CRIACIONISTAS QUEIRAM DAR, É A TERRA SER CRIADA ANTES DO SOL, OU SEJA, NÃO É POSSÍVEL A TERRA EXISTIR SEM SOL.
A verdade é que não pode a Terra existir sem o sol. Essa é qiue é a verdade.
E TU NÃO DIZES QUE É POSSÍVEL.
Limitas-te a queres que te explique o que levou a terra manter sua órbita nem perto e nem longe do sol, e como como surgiu a via láctea?
Como se isto tivesse algo a ver com o facto de a Terra não poder existir antes do sol.
Quanto às perguntas que fizeste só te tenho a dizer que leias e estudes, o que tu não fazes.
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SE NÃO HOUVESSE SOL A TERRA ORBITAVA EM TORNO DE QUÊ? São ums doidos varridos estes (bibliófilos) criacionistas da Terra Jovem.
MAIS UMA PERVOÍCE DAS TUAS.
Oque é que tem a ver a origem do universo ou a formação da Via Láctea e já agora dos outros milhões de galáxias, COM O FACTO COMEZINHO DO QUE ESTA EM CAUSA.
Se não houvesse sol a terra orbitava em torno de quê?
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Bolsonaro contra a ciência.
Tal como o Willer e muitos outros doidos.
SÃO OS CRIACIONISTAS QUE TÊM MEDO DA CIÊNCIA.
Por isso é que o Brasil é um pais atrasado e atrasar-se-á cada vez mais
A tradição cultural e científica em Portugal não será muita, mas é superior à do Brasil e já é tempo passados tantos anos cortarem as amarras com a colonização.
MAS ENQUANTO FOREM ANTI-CIÊNCIA SERÃO CADA VEZ MAIS ATRASADOS.
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Como conciliar esse pensamento com todos os conhecimentos já publicados sobre Tempo Geológico da Terra? Já se sabe que a formação do universo possivelmente tenha ocorrido no evento chamado Big Bang, há 14 bilhões de anos. Que o planeta existe há no mínimo 4,5 bilhões de anos
ESTA FRASE ESTÁ ESCRITA NA SEQUÊNCIA DE ALGUÉM QUE ESTUDA BIOLOGIA NÃO PODER TER IDEIAS CRIACIONISTAS, QUE VÃO CONTRA TUDO O QUE É CIÊNCIA.
Na verdade está dito logo antes que:
DENTRO DE UM CURSO DE BIOLOGIA, OS ESTUDANTES ACABAM SE DEPARANDO COM FATOS QUE TORNAM TODA ESSA IDEIA DE CRIAÇÃO DIFÍCIL DE SER ACEITA E COMPREENDIDA, PRINCIPALMENTE APÓS CURSAR DISCIPLINAS COMO GEOLOGIA, PALEONTOLOGIA E EVOLUÇÃO.
Que durante boa parte desse tempo não existiu vida alguma e após o surgimento da vida, por volta dos 3,5 bilhões de anos atrás, formas unicelulares e diminutas dominaram o planeta durante quase 2 bilhões de anos e que as formas mais complexas somente surgiram há cerca de 600 milhões de anos.
TAMBÉM JÁ TE DISSE MUITA VEZ A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA NÃO É DEFRAUDADA.
Mas, mesmo com todas as deficiência que a datação radiométrica pudesse ter, SEMPRE SE CONCLUIRIA QUE A TERRA TEM MAIS DE DEZ MIL ANOS.
Por outro lado já te expliquei que não pode haver concluio entre milhares de cientistas em todo o mundo de tantos e variados ramos de ciência.
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RODOLFO CARVALHO, a exemplo de
CÉSAR JAEGER DREHMER
JOSÉ EDUARDO FIGUEIREDO DORNELLES
TONY LEANDRO REZENDE DA SILVEIRA
Mencionados no texto anterior ao do Rodolfo Carvalho também explica que não pode haver, nem há, conciliação entre um biólogo e criacionismo. Ou seja, um biólogo não pode ser criacionista (E DA TERRA JOVEM MUITO MENOS).
Biologia e humanismo secular; ou, sobre como a formação académica de biólogos pode influenciar suas posturas filosóficas, espirituais e sociais.
DIZ UM BIÓLOGO:
MINHA PRÁTICA COMO CIENTISTA É ATEIA. ISSO QUER DIZER, QUANDO REALIZO UM EXPERIMENTO EU PRESUMO QUE NENHUM DEUS, ANJO OU DEMÔNIO IRÁ INTERFERIR EM SEU CURSO… EU SERIA INTELECTUALMENTE DESONESTO SE EU NÃO FOSSE ATEÍSTA COM OS ASSUNTOS DO MUNDO (HALDANE, J. B. S.).
O Biólogo, profissional formado nos cursos superiores de Biologia, Ciências Biológicas, História Natural e Ciências Naturais, é largamente conhecido por suas atribuições na sociedade, tanto atualmente, quanto no passado recente.
Indica-me um biólogo da actualidade, que seja criacionista DA Terra Jovem…NÃO HÁ
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Já vi que não sabes, porque nem há, provas algumas concretas e firmadas por algum cientista de que a Terra tem menos de 10.000 anos
Deixo-te agora outro repto. NA PERSPECTIVA CRIACIONISTA, EM QUE DATA É QUE O HOMEM COMEÇOU A UTILIZAR O FOGO?
Se souberes diz-me.
Existe uma ideia de que temos que ensinar a teoria da evolução e o criacionismo da mesma forma: como duas teorias de como a vida evoluiu na terra. Mas isso é uma grande besteira, porque o criacionismo não é uma ciência e não é uma teoria.
O criacionismo é uma ideia que diz o seguinte: nossa vida é tão complexa, que em milhões de anos de evolução não teria sido possível ela se tornar tão complexa, então foi Deus que fez. O criacionismo é isso e ponto final.
Você pode tornar esse argumento um pouco mais sofisticado ou não, mas a essência do argumento é essa.
O CRIACIONISMO É UMA BESTEIRA, PORQUE NÓS SABEMOS QUE A TEORIA DA EVOLUÇÃO FUNCIONA. TODO DIA NÓS VEMOS A TEORIA DA EVOLUÇÃO ACONTECENDO NA PRÁTICA.
Quando você fala, por exemplo, que uma pessoa não pode mais tomar determinado antibiótico, porque a bactéria x, y ou z desenvolveu uma defesa contra esse antibiótico, o que aconteceu? O antibiótico é o que a gente chama de uma pressão seletiva, um meio que não é bom para as bactérias, então elas sofrem mutações aleatórias e eventualmente uma dessas mutações dá certo e uma bactéria cria uma resistência contra aquele tipo de antibiótico.
Essas situações como a resistência aos antibióticos acontecem o tempo todo e comprovam que a teoria da evolução é real.
AS NOVAS DOENÇAS QUE VÃO SURGINDO, COMO FOI O CASO DA AIDS, DE ONDE ELAS VÊM? SÃO COISAS QUE VÃO OCORRENDO COM A PASSAGEM DO TEMPO, QUE MOSTRAM QUE A EVOLUÇÃO ESTÁ EM ANDAMENTO, QUE NÃO É ALGO QUE TERMINOU.
A TEORIA DA EVOLUÇÃO ACONTECE O TEMPO TODO DIANTE DE NOSSOS OLHOS.
A “Enciclopédia de Ciência da Criação” define que: «Um cientista criacionista contemporâneo é uma pessoa que está formalmente treinada em uma disciplina científica, mas que aborda um campo de estudo e/ou de pesquisa a partir da crença de que o universo foi criado por Deus.»
IRONICAMENTE, A TENTATIVA DE DAR AO CRIACIONISMO A APARÊNCIA DE SER CIENTÍFICO ACABA APENAS POR EXPOR A TRETA. MAIS IMPORTANTE AINDA, PORQUE O CRIACIONISMO POR CÁ É AINDA UMA ANOMALIA MINORITÁRIA, ISTO ILUSTRA TAMBÉM A INCONSISTÊNCIA FUNDAMENTAL ENTRE QUALQUER RELIGIÃO E A CIÊNCIA.
O objectivo da ciência é moldar as nossas crenças à realidade.
Não é um processo infalível nem acabado mas tende a melhorar gradualmente o encaixe entre aquilo que julgamos ser e aquilo que realmente é.
Para esse fim, não se pode, por exemplo, abordar a geologia a partir da crença de que a Terra é plana ou a astronomia a partir da crença de que a Lua é feita de queijo.
Seja qual for a crença ou problema, não é científico comprometer-se à partida com uma crença, de forma firme e persistente, porque o que se quer com a ciência é explorar as possibilidades e procurar as crenças que melhor correspondam aos dados que se vão acumulando.
Para isso exige-se uma atitude céptica no sentido de adoptar ou rejeitar crenças sempre conforme o peso das evidências e nunca por vontade pessoal. O que é exactamente o contrário da CRENÇA RELIGIOSA, CARENTE DE FÉ E APREGOADA COMO RESULTANDO DO EXERCÍCIO DA VONTADE LIVRE DO CRENTE.
Esta diferença é evidente em vários trechos da enciclopédia criacionista.
O artigo sobre “Cosmologia criacionista” explica que «A idade do universo estimada atualmente está muito além do que um cientista criacionista típico aceitaria.
Em resposta, muitas cosmologias criacionistas de universo jovem têm sido propostas para discutir a questão da idade».
É consensual na cosmologia que o universo tem quase catorze mil milhões de anos. Este valor já foi revisto várias vezes, porque valores anteriores revelaram-se incompatíveis com a informação que se ia obtendo, mas a ciência progride precisamente por encontrar alternativas que se ajustam melhor aos dados.
O “cientista” criacionista faz o contrário. Primeiro decide em que hipóteses acredita «a partir da crença de que o universo foi criado por Deus» e depois limita-se a escolher as evidências que forem mais favoráveis a essas crenças.
Noutro exemplo, «Criação biológica é basicamente o estudo dos sistemas biológicos, enquanto acontecem sob a suposição de que Deus criou vida na Terra. A disciplina é estabelecida sob a idéia de que Deus criou um número finito de discretos espécies criadas».
Quando se usa a ciência para estudar algo não se pode estabelecer disciplinas “sob ideias” pré-concebidas nem fixar qualquer suposição.
Afinal, o objectivo é perceber o que se passa e não cultivar preconceitos. Por isso, o tal “criacionismo científico” não é ciência mas apenas uma de muitas aldrabices que abusam da ciência para fazer parecer que a sua doutrina tem fundamento.
Se bem que muitos crentes concordem com este juízo acerca do criacionismo, porque rejeitam a interpretação literal dos escritos religiosos, normalmente recusam-se a reconhecer que este conflito entre religião e ciência não depende dessa interpretação literal nem é evitável enquanto a religião professar a fé em alegações acerca da realidade.
Quer leiam a Bíblia à letra quer a leiam como metáfora, a fé firme na «crença de que o universo foi criado por Deus» torna-os todos criacionistas e põe-nos todos em contradição com a ciência.
NEM É SÓ PELOS INDÍCIOS, CADA VEZ MAIS FORTES, DE QUE O UNIVERSO NÃO FOI CRIADO COM INTELIGÊNCIA NEM HÁ NINGUÉM ENCARREGUE DISTO TUDO QUE SE RALE MINIMAMENTE COM O QUE NOS ACONTECE OU COM O QUE FAZEMOS.
É, principalmente, porque a ciência exige que se trate todas as crenças como equivalentes à partida e se faça distinção entre elas apenas pelo que objectivamente revelam corresponder à realidade.
Isto é incompatível com qualquer fé, dogmatismo ou crença pré-concebida da qual não se queira abdicar.
Desenho inteligente ou IDiotia (Intelligent Design, ID) é simplesmente uma nova forma de introduzir o criacionismo bíblico nas salas de aulas de ciência, não obstante o cuidado que os IDiotas têm em não referir Deus, apenas um misterioso «designer», e em expurgar qualquer citação bíblica dos seus textos.
Outra implicação desse fenômeno para o ensino de ciências e biologia pode ser observada no número crescente de professores vinculados a várias dessas igrejas, o que muitas vezes resulta em conflitos internos sobre o ensino de determinados conteúdos, podendo interferir na qualidade do ensino e na desenvoltura com que conseguem abordar certas questões, como as associadas à evolução biológica (LICATTI, 2005). Como mostrado mais adiante, futuros professores de ciências e biologia, em especial aqueles oriundos de segmentos religiosos fundamentalistas, apresentam forte influência de suas visões religiosas ao longo de sua formação inicial, ora explicitando seus diversos conflitos, ora encontrando na universidade pública o espaço para reafirmação da impossibilidade de se apropriarem dos conceitos evolutivos. Estudos realizados por Sepulveda e El-Hani (2004), Dorvillé (2010) e Teixeira e Andrade (2014) documentaram esses conflitos e nos ajudam a reconhecer que há implicações educacionais na leitura literal da Bíblia que não se circunscrevem ao privado, mas que afetam peremptoriamente o direito de alunos de escolas públicas a uma formação que não censure ou limite a qualidade da abordagem dos conteúdos biológicos.
Desse modo, entender que o ensino de evolução e sua maior ou menor aceitação envolvem não apenas questões específicas associadas aos conteúdos da ciência de referência, lidando na verdade com questões de muitas áreas e abordagens diferentes, é outro aspecto que merece ser ressaltado neste trabalho. Trata-se, portanto, de um ponto de partida para pensar qualquer ação menos superficial sobre o ensino de ciências e biologia, com chances maiores de apresentar resultados mais promissores. Argumenta-se, assim, que alguns dos subsídios fornecidos a partir da análise aqui apresentada possam vir a ser produtivos, como parte do conteúdo necessário à formação inicial e continuada de professores de ciências e biologia, contribuindo igualmente para a construção de uma abordagem mais crítica do ensino das disciplinas dessa área.
O propósito deste artigo é provocar reflexões que evidenciem historicamente as influências das matrizes criacionistas norte-americanas e o movimento expansionista desse ideário. Assim, procura-se examinar as transformações do criacionismo ao longo da história recente, suas estratégias de sobrevivência e suas derrotas, tomando como referência a matriz criacionista norte-americana para pensar sua penetração no contexto brasileiro. Essa análise, associada a investigações teórico-empíricas sobre essa temática, permite tecer reflexões sobre suas implicações para a formação docente e o ensino de ciências e biologia hoje no Brasil.
Ainda sobre Moisés:
Estudiosos da Bíblia propõem duas datas para a fuga do Egipto por parte de Moisés.
Uns propõem 1.445 a.C. e outros propõem 1.290 a.C.
Fazem-no com base em declarações contidas na Bíblia, sendo certo que em lado algum se menciona nem a data nem, coisa curiosa, o nome do respectivo Faraó, rei do Egipto.
Como já disse antes, o mais provável é Moisés ser uma pessoa fictícia, ou quando muito, a ter sido real, tudo o que se escreve dele da vivência no Egipto é tudo lenda, ficção ou foi tudo inventado.
Na verdade, para abarcar as datas mencionadas temos Tutmoses III que reinou de 1504 a 1450 a.C. e Amenófis II que reinou de 1450 a 1425 a.C..
Depois temos Seti I que reinou de 1312 a 1298 a.C. e Ramsés II que reinou de 1301 a 1235 a.C..
O reinado pessoal de Tutmoses III
É bem conhecido graças a numerosas fontes: estelas reais, biografias de altos funcionários, e, sobretudo, pelos Anais oficiais que o grande Faraó mandou gravar nas paredes do santuário de Amon em Karnak
Estes anais expõem, ano após ano, os acontecimentos importantes do reinado e principalmente as campanhas militares.
Algumas campanhas militares destinaram-se a manter o corredor Siro-Palestino como de livre acesso, bem como aos seus portos.
Na verdade, é aí que o Egipto se abastece, regular e tradicionalmente, de madeira de construção, cobre e estanho, gado grosso da Síria. No Sinai também era extraído cobre em abundância pelos egípcios.
Durante o seu reinado manteve sempre a hegemonia do corredor Siro-Palestino, embora se possa considerar precárias s conquistas asiáticas da 18ª dinastia.
Amenófis II, filho legítimo de Tutmoses III, que reinou de 1450 a 1425 também mandou gravar as suas proezas em monumentos.
Também teve que manter campanhas militares na Ásia, que se reactivaram cada vez mais sob o seu reinado. As outras grandes potências interessadas no Médio Oriente, quer se trate de Ashur (Assíria), Sagar (Babilónia) ou dos próprios Hititas, segundo as fontes egípcias, apressam-se, por Maio de trocas de presentes, a manterem, também elas, as boas graças egípcias.
ESTÁ BEM À VISTA QUE ACONTECIMENTOS DO JAEZ DAQUELES QUE SÃO NARRADOS RESPEITANTES A MOISÉS TERIAM QUE CONSTAR DALGUMA FONTE ESCRITA, QUER DUM, QUER DOUTRO DESTES FARAÓS.
NÃO HÁ UMA LINHA SEQUER, OU GRAVAÇÃO EM PEDRA. ONDE SE VISLUMBRE TAI FACTOS.
O MESMO SUCEDE EM RELAÇÃO AO POVO HEBREU.
De modo, que tenho de concluir, como já disse num texto acima que tudo não passa de patranhas e invenções e que o povo hebreu não esteve sequer no Egipto.
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Mas vejamos agora os outros Faraós:
Seti I (1312 a 1298 a.C.) restabeleceu o poderio militar do Egipto na Ásia. Os baixos-relevos do templo de Karnak expõem os principais acontecimentos referentes a essas campanhas, a primeira das quais no ano da sua subida ao trono.
Tal como o seu antecessor, teve o cuidado de assegurar o domínio da costa palestina antes de se lançar para o interior.
O seu sucessor Ramsés II (1.301 a 1.235 a.C.) teve como acontecimento mais importante do seu reinado a instalação da residência real em Pi-Ramsés, que terá ocupado o lugar de da actual Khátana Kantir.
Prosseguiu as campanhas militares na Ásia que Ramsés II conduziu pessoalmente e é em Kadesh que se confronta com o exército Hitita, estando as operações militares descritas em pormenor num texto literário bem conhecido, o Poema de Kedesh.
Durante o seu reinado prosseguiram combates esporádicos na Palestina do Norte.
Reinou quase 70 anos e também este Faraó, bem como Seti I não fazem qual referência quer aos hebreus, quer a Moisés, o que demonstra mais uma vez que se trata de lendas e ficções, pois o Moisés real nunca existiu, pelo menos não como é pintado na Bíblia.
Aliás, como eu já disse muita vez, a Bíblia está cheia de lendas, ficções e invenções e quem acredita literalmente na Bíblia, nomeadamente, o Antigo Testamento, só pode ser tresloucado e um grande ignorante da história universal.
Como eu já frisei, nesta altura a escrita egípcia já está muito desenvolvida e é com base na escrita que se estudam as várias dinastias, bem como os usos e costumas e a religião.
ISTO PARA DIZER QUE SE MOISÉS E A HISTÓRIA NARRADA NA BÍBLIA FOSSE REAL HAVERIA ALGUM DOCUMENTO EM QUE SE FALASSE DE TAIS PESSOAS OU ACONTECIMENTOS.
E, REPITO, NÃO HÁ.
SOBRE OS HEBREUS NÃO HÁ NADICA DE NADA. NEM SOBRE AS PRAGAS QUE A BÍBLIA DIZ QUE OCORRERAM. NADA MAIS FANTASOSO.
Só pode ser invenção a história de Moisés e do êxodo dos Hebreus.
UMA ÚLTIMA SOBRE MOISÉS:
Por último também há quem aponte como o Faraó do êxodo Mineptá (que reinou de 1.234a 1.224 a.C.), mas também em relação a ele nada, nas fontes faraónicas, venha cottoborar a narrativa bíblica. A múmia deste rei foi encontrada, pelo que ele não morreu no mar vermelho, a exemplo dos demais já atrás referidos.
COMO DISSE ANTERIORMENTE:
DESCOBERTAS DE HISTORIADORES E ARQUEÓLOGOS TÊM LENTAMENTE DESMONTADO A SAGA BÍBLICA DE MOISÉS.
O libertador dos israelitas talvez seja uma figura quase tão mitológica quanto Daenerys Targaryen, a heroína de Guerra dos Tronos.
É verdade que um líder tribal chamado Moisés, ou algo parecido, pode até ter existido há 3 mil anos, mas basicamente nenhum feito atribuído a ele passa pela peneira do escrutínio histórico.
Por outro lado, a saga que está na Bíblia não surgiu do nada. Ela é fruto de um longo processo histórico (Aliás como todo o Antigo Testamnento), que culminou na criação do monoteísmo.
Aliás só muitos, muitos séculos depois do alegodo moisés ter existido o Génesis começou a ser elaborado, tendo sido terminado na época do pós-exílio Babilónico de 586 a 400 a.C..
Essa saga, embora não contenha milagres e talvez seja complexa demais para virar novela, é tão fascinante quanto a narrada pelo Livro Sagrado.
Vamos a ela.
A primeira pista para dissecar a origem de Moisés está no nome dele e de seus parentes. Apesar de, segundo a Bíblia, todos eles serem israelitas, seus nomes não são em hebraico, a língua desse povo. As denominações “Moisés”, “Aarão” (seu irmão) e “Fineias” (seu sobrinho-neto) são derivadas do idioma egípcio.
“Moisés”, por exemplo, tem a mesma origem que as terminações dos nomes dos faraós Ramsés e Tutmósis. Os três derivam do egípcio antigo “msézs”, que significa “filhos de” – Ramsés, portanto, quer dizer “filho do deus Ra” (faraós não eram modestos). “No caso de Moisés, falta o nome da divindade da qual ele seria considerado filho”.
O nome “Moisés” estaria para “Tutmóses” assim como “son” está para “Anderson”.
Não é um nome, mas um sufixo, que nem faz sentido sem o devido prefixo.
ISSO PODE SIGNIFICAR, PRIMEIRO, QUE O HERÓI É COMPLETAMENTE LENDÁRIO.
SEGUNDO, QUE SEUS CRIADORES QUERIAM DAR AO PERSONAGEM UM NOME QUE SOASSE EGÍPCIO (JÁ QUE O EGITO ERA A GRANDE POTÊNCIA DA ÉPOCA), MAS ERRARAM A MÃO POR NÃO CONHECEREM BEM A LÍNGUA ESTRANGEIRA.
Mas por que inventar um personagem de nome “egipciado”, e não israelita (como seria se ele se chamasse “Saul” ou “Isaías”)?
Provavelmente por causa do domínio que o Egito exerceu sobre vastas áreas do Oriente Médio no período final da Idade do Bronze (de 1500 a.C. até uns 1200 a.C.).
Nessa época, boa parte dos territórios atuais de Israel, Palestina, Jordânia, Líbano e Síria não passavam de províncias egípcias, controladas pelos faraós com o auxílio de nobres vassalos das cidades-Estado da região. ISSO ESTÁ DOCUMENTADO.
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Entre 1200 a.C. e 1100 a.C., porém, o império egípcio desmoronou – o motivo mais provável é que uma mudança climática tenha causado um período de fome, desestabilizando o Estado.
E olha só: exatamente nessa época, como arqueólogos do século 20 descobririam, surgiu uma nova onda de assentamentos nas montanhas de Canaã: seriam os primeiros vilarejos israelitas, levantados no vácuo de poder que instalou-se em Canaã com o fim do domínio dos faraós.
Essa comunidade, como qualquer agrupamento humano, tinha suas histórias – lendas para serem contadas em volta da fogueira. Uma dessas lendas provavelmente envolvia rebeldes egípcios que ajudaram a fundar a própria comunidade na periferia dos domínios faraónicos, conforme o governo se desmantelava.
As figuras lendárias de Moisés (e de Aarão, e de Fineias) teriam nascido nesse momento de transição, como personagens de histórias orais, que cresciam e se multiplicavam de fogueira em fogueira, enquanto a comunidade israelita se firmava numa Canaã agora livre do jugo egípcio.
Quem conhece a Bíblia sabe que essa é uma realidade bem diferente da registrada ali.
Só para recapitular: no Livro Sagrado, a comunidade israelita começou como uma família, por volta de 1900 a.C., cujo patriarca era justamente um homem chamado Israel (e nascido com o nome de Jacó). No fim da vida, Jacó/Israel sai de Canaã com seus filhos e netos. Sai para morar no Egito, onde José, outro de seus 12 filhos, é uma espécie de primeiro-ministro. A família cresce nos séculos seguintes até se tonar uma nação de mais de 1 mihão de indivíduos, encravada em pleno Delta do Nilo, bem longe de Canaã.
Essa nova nação, diz o texto bíblico, acaba escravizada pelos egípcios. Então surge Moisés, um descendente de Jacó que crescera como príncipe na corte egípcia. Ele liberta seu povo e termina guiando-o para Canaã, a terra que Jacó e seus filhos tinham deixado para trás 400 anos antes – a mesma terra que, lá atrás, tinha sido prometida por Deus a Abraão, avô de Jacó.
TUDO FICÇÃO E LENDAS
O MAIS PROVÁVEL É OS ISRAELITAS NUNCA TEREM MORADO NO EGITO.
Na vida real, como a arqueologia deixa claro, não foi bem isso: a nação de Israel surgiu a partir de tribos que sempre haviam morado em Canaã mesmo. Eles eram cananeus de gema.
Muitos cananeus proto-israelitas (cujos netos e bisnetos formariam o povo de Israel lá na frente) certamente foram escravos de egípcios – inclusive dentro de Canaã, já que esse era o destino de vários habitantes de regiões dominadas. Daí teria surgido a história de que toda a comunidade israelita formou-se como nação enquanto era escrava.
MARIO LIVERANI, ARQUEÓLOGO DA UNIVERSIDADE LA SAPIENZA, EM ROMA, É UM DOS PESQUISADORES QUE DEFENDEM ESSA TESE.
Seu ponto de vista é o seguinte: com o passar dos séculos, as sagas sobre a libertação do jugo egípcio dentro da Terra Prometida passaram a ser contadas como uma fuga épica do Egito para a Terra Prometida.
Moisés não escreveu a Torá, como já atrás ficou dito.
OUTRA CERTEZA DOS HISTORIADORES É QUE MOISÉS NÃO ESCREVEU O QUINTETO INICIAL DE LIVROS BÍBLICOS – Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronómio.
As pistas a esse respeito são diversas, a começar pela presença de várias narrativas diferentes, e muitas vezes contraditórias, do mesmo evento nos livros supostamente mosaicos.
Há, por exemplo, três versões diferentes dos Dez Mandamentos. Como ninguém imagina que Moisés andava se esquecendo das coisas e escrevendo a mesma história diversas vezes, com variações, a hipótese dominante desde o século 19 é que vários textos antigos foram costurados e editados para produzir o Pentateuco, os “cinco livros de Moisés”, que os judeus chamam de Torá.
Mais: TODOS OS TEXTOS DO LIVRO SAGRADO FORAM ESCRITOS SÉCULOS DEPOIS DO SUPOSTO ÊXODO DO EGITO, QUE NINGUÉM SABE QUANDO OCORREU, MAS QUE TERIA COMEÇADO EM 1445 OU 1290 A.C., SEGUNDO OS ESTUDIOSOS DA BÍBLIA.
A redação dos primeiros textos data de, no mínimo, 800 a.C., época em que os israelitas já formavam uma sociedade próspera e organizada – ou seja, com exércitos, sacerdotes, escribas, burocratas; o único tipo de ambiente capaz de produzir obras literárias complexas.
Essa fase teria começado quando uma dúzia de tribos se uniu nas montanhas de Canaã para formar um Estado propriamente dito, o reino de Israel. Em poucas gerações, porém, essa nação acabou dividida em duas: as rivais Judá, no sul de Canaã, e outra, ao norte, que manteve o nome antigo (Israel).
A capital de Judá era Jerusalém, a cidade mais importante do reino original. Já os monarcas de Israel ( “Israel 2”, no caso) viviam na luxuosa Samaria.
Seja como for, os habitantes dos dois reinos podem ser chamados de “israelitas”. E foram os reis, sacerdotes e escribas israelitas, tanto de Judá como de Israel, que colocaram no papiro as histórias de beira de fogueira que seu povo contava desde 1200 a.C., 1100 a.C.
Essas histórias, diga-se, se tornariam a coluna vertebral do maior best-seller de todos os tempos, a Bíblia.
Mas não foram só lendas que entraram ali.
Os textos da Bíblia, afinal, também funcionavam como uma Constituição para os israelitas. Segundo o que foi escrito no Livro Sagrado, Moisés recebeu das mãos de Deus a parte mais importante dessa Constituição – os Dez Mandamentos.
MAS, SE MOISÉS PROVAVELMENTE É UM PERSONAGEM FICTÍCIO, E A HIPÓTESE DE QUE DEUS ESCREVEU ELE MESMO OS MANDAMENTOS, COMO ESTÁ NA BÍBLIA, É QUESTÃO DE FÉ, NÃO DE HISTÓRIA COM “H” MAIÚSCULO, NOS RESTA UMA PERGUNTA: QUEM ESCREVEU OS DEZ MANDAMENTOS?
Boa parte da lista dos Dez Mandamentos – “Não matarás”, “Não cometerás adultério”, “Não roubarás” – provavelmente é bem mais antiga que a Bíblia, já que nenhuma sociedade consegue funcionar sem esse tipo de regra.
Mas a forma definitiva das leis é bem mais recente.
QUASE TODOS OS ESPECIALISTAS CONCORDAM HOJE QUE A VERSÃO MAIS ANTIGA DOS DEZ MANDAMENTOS É A QUE CONSTA NO CAPÍTULO 5 DO DEUTERONÔMIO, LIVRO BÍBLICO “PUBLICADO” PELA PRIMEIRA VEZ EM 622 A.C.
Nesse ano, segundo o Antigo Testamento, um texto conhecido simplesmente como o “Livro da Lei” ou “Livro da Aliança” foi descoberto dentro do Templo de Jerusalém e levado até Josias, rei de Judá.
De acordo com a Bíblia, essa obra seria a compilação original das leis dadas por Deus a Moisés, que teria ficado esquecida por séculos. De acordo com a maior parte dos pesquisadores, essa obra é o livro bíblico hoje conhecido como Deuteronômio.
Trata-se de um livro que contém vários discursos atribuídos a Moisés.
Ali, o líder lendário do passado recita as centenas de leis tradicionais da comunidade israelita; as Leis de Moisés, entre as quais estão os Dez Mandamentos.
CLARO QUE É TUDO EMBROMAÇÃO, FICÇÃO E LENDA
A 1ª. vez, e uma das únicas vezes, que Israel é citado nos textos egípcios foi de facto no tempo do reinado de Mineptá (que reinou de 1.234a 1.224 a.C.), a famosa ESTELA DE ISRAEL ou Estela de Merneptá.
O texto gravado na estela abre enunciando a titulatura real de Merneptá, seguindo pelo poema propriamente dito que descreve a derrota sobre Líbios. De seguida, Merneptá é recebido em sessão pelos deuses em Heliópolis, que o declaram vencedor. O texto termina com a descrição do retorno a um clima de paz.
Transcrição da parte final da Estela :
“Os chefes inimigos prostram-se dizendo: “Salom!” [expressão que significa “haja paz”; significa mais do que mera ausência de conflitos] Nenhum levanta a cabeça entre os Nove Arcos: Tjeneu [os líbios] está derrotado, Hati [provavelmente os hititas residentes na Palestina] está em paz, Canaã está despojada de toda a maldade, Ascalão foi conquistada, Gezer foi tomada, Ienoão [ou Ianoão, sua identificação é incerta] ficou como não tivesse existido, ISRAEL ESTÁ DESTRUÍDO [OU DEVASTADO], A SUA SEMENTE [OU DESCENDÊNCIA] NÃO EXISTE MAIS, a Síria tornou-se uma viúva para o Egito. Todos os que vagavam sem destino no deserto [os Beduínos] foram submetidos pelo Rei do Alto e Baixo Egito, Baenré-Meriamon [filho de Merneptá], filho de Ré [ou Rá, abreviatura de Amon-Rá], Merneptá-Hetephermaet, dotado de Vida, como Ré, todos os dias.”
Notas: Ienoão é mencionado junto com as cidades conquistadas por Tutemés III. A tabuinha de Tell-Amarna n.º 197 faz referência a uma cidade de nome Ianuamu. Mais tarde, Seti I (1294 a.C. a 1279 a.C.) conquista Ienoão no seu 1.º ano de reinado. Ienoão ou Ianoão, em hebraico, pode ser vertido por por “YHVH fala”. “a região de Canaã / Hurru”
POR TUDO O QUE FICA EXARADO ALGUÉM PODE DUVIDAR DE QUE A HISTÓRIADE MOISÉS É PURA LENDA????
No fim da era glaciar, por volta de 10 mil a. C., o mundo sofre uma série de mudanças dramáticas que tiveram efeitos nas comunidades humanas. As temperaturas subiram, e os lençóis de gelo que cobriam quase um quarto da superfície terrestre derreteram, permitindo às plantas e animais expandirem-se para latitudes que durante milhares de anos haviam sido muito frias para poderem suportar. Ao mesmo tempo, os desertos, que tinham ocupado cerca de metade da superfície terrestre entre os trópicos, recuaram como consequência do degelo, dando origem às chuvas.
As comunidades humanas adaptaram-se a estas novas circunstâncias sob várias formas. Em muitas regiões, as temperaturas temperadas fizeram com que os recursos se tornassem mais abundantes e variados, E OS GRUPOS DE CAÇADORES-RECOLETORES, POR EXEMPLO, SÃO EVIDENTES DEVIDO AOS GRANDES AMONTOADOS DE RESTOS DE MOLUSCOS NAS ZONAS COSTEIRAS (CONCHEIROS).
Muitas destas alterações tiveram uma importância considerável, mas foi o desenvolvimento da agricultura que teve impacto mais dramático na sociedade humana. Em algumas áreas restritas do Velho Mundo – Crescente Fértil do Próximo Oriente, as colinas do Paquistão, as planícies da China e o delta de Iangtsé – as comunidades caçadoras-recoletoras experimentaram plantas locais disponíveis e animais de tal forma que levou à sua domesticação. A agricultura, um modo de vida, oferecia importantes vantagens, nomeadamente a possibilidade de alimentar uma maior população do que antes com a caça e a recoleção isoladamente.
A agricultura estendeu-se rapidamente às áreas vizinhas, por vezes devido ao processo de imigração e fixação, outras vezes pela virtude da imitação, e na sua expansão alguns elementos tornaram-se característicos das comunidades agrícolas na maior parte do mundo: cerâmica, para cozinhar ou armazenamento; os povoados, que só foram possíveis graças aos cruzamentos de plantas e animais; e os objetos de troca, tais como a obsidiana ou pedras semipreciosas. A agricultura não foi, no entanto, adotada por todas as comunidades caçadoras-recoletoras ao mesmo tempo.
Em algumas regiões, tais como o Japão, Noroeste da Europa e África subsariana, as fontes de alimentos selvagens eram suficientemente abundantes para suportar populações relativamente grandes, sem recorrer à agricultura, e os povoados e a cerâmica tornaram-se comuns nestas comunidades antes da adoção de plantas e animais domesticados. Mas dado que o número de povoações começaram a aumentar nestas regiões, a agricultura começou a ser praticada, ficando a caça e a recoleção circunscritas àquelas regiões onde não se podia exercer a agricultura, nomeadamente nos desertos da Austrália e do Kalahari e nas planícies árticas.
A agricultura no Próximo Oriente teve os seus inícios no Crescente Fértil. O estado inicial do seu desenvolvimento, a intensa recoleção de cereais selvagens, é conhecido na Palestina, onde pequenas aldeias de casas circulares, em áreas agrícolas, datando do século 10 mil a. C., têm sido sistematicamente encontradas pelos arqueólogos. Estas comunidades, ditas “Natufienses”, caçavam, apascentavam cabras e gazelas e colhiam trigo selvagem. Eram utilizadas mós para moer os cereais e obter farinha.
A RECOLEÇÃO INTENSIVA DE CEREAIS SELVAGENS FOI SEGUIDA PELA SEMENTEIRA DE CEREAIS FORA DOS LIMITES DO HABITAT NATURAL, UMA PRÁTICA QUE FOI PRIMEIRAMENTE DETETADA NA SÍRIA, POR VOLTA DE 9000 A. C..
O trigo “espelta”, uma espécie de trigo selvagem que crescia desde os vales das montanhas Taurus e Zagros até ao Afeganistão e à Mesopotâmia, foi encontrado em Mureybat e Tell Abu Hureira, nas margens do rio Eufrates, o que significa que os habitantes locais devem ter cultivado a planta intencionalmente. Os primeiros tipos de cereais completamente domesticados, com grãos maiores, são os de Jericó no Vale do Jordão, datando aproximadamente de 8000 a. C.
A nova economia expandiu-se rapidamente, e por volta de 7000 a. C. o cultivo do trigo e da cevada estavam implantados desde a Anatólia, Turquia, às montanhas Zagros, no Irão, e para lá do Paquistão. Com a expansão da cultura do trigo, iniciou-se também o cultivo de leguminosas, tais como ervilhas e lentilhas.
Antes da introdução da agricultura, muitas das comunidades do Próximo Oriente dependiam da carne de cabra e de gazela. No entanto, em 7000 a. C., as cabras substituíram as gazelas. Outros animais seriam domesticados nesta altura: porcos no Sudeste da Turquia, por volta de 7000 a. C.; gado vacum no Norte de África e à volta do Egeu, cerca de 6000 a. C., enquanto que a ovelha tinha já sido domesticada na Mesopotâmia por volta de 9000 a. C.
A agricultura permitiu às comunidades aumentarem a sua produção de alimentos e sustentar maior número de pessoas que não estavam diretamente ligadas ao trabalho da terra, nomeadamente artesãos especializados. Por outro lado, este facto estimulou as trocas entre comunidades. Entre os artigos trocados estavam a obsidiana, um vidro preto de origem vulcânica, conchas e pedras semipreciosas, por vezes utilizados na feitura de colares. A grande prosperidade que esta grande variedade de bens reflete parece, porém, ter sido acompanhada por consequências pouco desejáveis, e as poderosas defesas de Jericó sugerem um aumento do nível de conflitos e de violência.
A propagação da agricultura na Europa Temperada não fez grandes progressos, já que as estratégias de cultivo tinham que ser adaptadas ao clima do Norte. Foi necessário depender mais do gado vacum e dos porcos, e novos tipos de cereais tiveram que ser desenvolvidos para se adaptarem a temperaturas mais frias e húmidas. Em algumas áreas, particularmente nas periferias da Europa Temperada, o sucesso das comunidades existentes de caçadores-recoletores abrandou todo o processo da nova economia.
A agricultura atingiu inicialmente os Balcãs no sétimo milénio a. C., provavelmente com origem na Anatólia. As aldeias destes primeiros agricultores tinham construções semelhantes às do Próximo Oriente, mas eram maiores e de carácter mais permanente do que as do Mediterrâneo ocidental ou das florestas temperadas. O trabalho do artesão era mais sofisticado aqui do que noutras áreas da Europa, e incluía cerâmica elaborada pintada e figurinhas. Os agricultores dos Balcãs praticavam uma agricultura mista não muito diferente da do Próximo Oriente com trigo e cevada, lentilhas, ervilhas, mas as ovelhas, carneiros, porcos e gado também proliferavam.
As primeiras aldeias da Itália meridional e da Sicília surgem em 6000 a. C., possivelmente como resultado das imigrações diretas dos Balcãs ao longo do Adriático. Estas aldeias eram constituídas por grupos de cabanas dentro de uma vedação. Mais para ocidente, a costa mediterrânica foi ocupada por pequenas comunidades de caçadores-pescadores-recoletores, que adotaram a agricultura gradualmente.
Os recursos selvagens continuaram a ser importantes, e tudo leva a crer que a pastorícia e o cultivo de alguns cereais estavam integrados com a caça, a pesca e a recoleção. Estas comunidades produziam cerâmica decorada com impressões de concha de berbigão (cardium), conhecida como cerâmica cardial, que é encontrada entre todos os grupos Neolíticos no Mediterrâneo ocidental. A nova economia tornou-se progressivamente mais importante. Por volta de 5000 a. C., a agricultura cerealífera encontrava-se bem enraizada com as primeiras aldeias agrícolas a desenvolverem-se no Sul de França.
Estas primeiras comunidades da Europa enterravam os seus mortos de diferentes formas. Ao longo da costa Atlântica, na Península Ibérica, na Bretanha, nas Ilhas Britânicas e na Escandinávia, os enterramentos coletivos em monumentos megalíticos eram comuns. Na Europa oriental eram habituais sepulturas individuais, por vezes agrupadas em pequenas necrópoles. Em finais do quinto milénio a. C., a agricultura implantara-se completamente. Dado que os povoados tinham aumentado em tamanho e número, as redes comerciais alargaram-se e a quantidade de objetos aumentou. Estes desenvolvimentos levaram ao aparecimento de novos tipos de sociedade e tecnologia, as comunidades neolíticas deram origem à hierarquia, sociedades que utilizavam metais, as idades do Cobre e Bronze.
Os primeiros agricultores do subcontinente indiano datam do 7º milénio a. C.. Esta zona de transição entre as montanhas do Baluquistão (no atual Paquistão) e as planícies indo-gangéticas oferece um grande leque de recursos: as terras altas são favoráveis às culturas de verão, enquanto que a planície de Kacchi pode ser represada de forma a regular os caudais de água, permitindo assim o cultivo de cereais. Os progenitores selvagens do trigo, cevada, gado, ovelha e carneiros foram todos encontrados nesta área, os nódulos de sílex trazidos pelo rio Bolan providenciavam a matéria-prima para os utensílios, e as rotas comerciais abriram caminho para a Ásia Central, assim como para a planície indo-gangética.
O desenvolvimento da pastorícia e do cultivo de cereais reflete-se na composição dos restos da fauna e da flora em Mehrgarh, evidenciando um desenvolvimento autónomo.
Por volta do sexto milénio começou a utilizar-se a cerâmica, e surgem as primeiras estruturas de armazenamento nas aldeias. Matérias-primas para ofícios especializados, tais como a manufatura de objetos em osso, eram ali armazenadas – a emergência de uma classe de artesãos especializados demonstra o grau de organização social e administrativa.
A transição gradual da caça e recoleção para a agricultura e economia animal é observável em sítios como Chopani-Mando e Mahagara, com o início do cultivo de arroz provavelmente no quinto milénio. Este período também revela os inícios da estratificação social, refletida na diferente dimensão das casas individuais e nas contrastantes quantidades de artefactos nelas encontrados. Ao mesmo tempo, sítios como Sarai-Nahar-Rai e Mahadaha são evidência das primeiras explorações das planícies aluviais do Vale do Ganges por imigrantes sazonais sediados em Vindhyas.
As alterações sociais e económicas que se operaram em Vindhyas foram tão importantes para a civilização do Ganges, como as aldeias neolíticas do Baluquistão o foram para as cidades do Indo.
MAIS UMA PROVA DE QUE O HOMEM JÁ HABITA A TERRA HÁ MAIS DE 6.000 ANOS.
Em Maio de 1948, descobriram-se, a leste de Kirkuk, os vestígios de um estabelecimento sedentário que foram considerados os testemunhos a favor do mais antigo estabelecimento sedentário até hoje conhecido. Trata-se da aldeia conhecida pelo nome de Kalaat Jarmo.
Considerou-se o mais antigo povoamento uma vez que pelos dados do Carbono 14 remontaria aos anos 6750, ou seja, ao VII Milénio a. C.
Se em 6.750 a.C. (há 8.770 anos, portanto) já havia assentamentos sedentários, quer dizer que o homem já existia há muitos milhares de anos antes de 6.750 anos a.C. (os milharees de anos que durou a época da caça e da recolecção).
Com efeito, as escavações puseram a descoberto umas “vinte casas de paredes de lama, o que albergariam cerca de 150 pessoas. As escavações puseram a descoberto também algumas sepulturas, vasos de pedra, fragmentos de obsediana, figurinhas de animais e de “deusas-mães” em argila”. É de salientar que os utensílios são líticos e nota-se a ausência de cerâmica como serão encontrados nas Culturas Hassuniana e Halfafiana, próprias ao VI e V. milénios a.C., respectivamente.
Outras descobertas encontradas em Kalaat Jarmo foram numerosas ossadas de cabras, carneiros, bois, porcos e cães o que demonstra a técnica já utilizada da domesticação desses animais.
O mesmo se diga da descoberta de grãos de trigo e cevada testemunhos do conhecimento e utilização da agricultura.
AINDA SÃO PRECISAS MAIS PROVAS DE QUE O HOMEM JÁ HABITA A TERRA HÁ MUITO MAIS DE 6.000 ANOS????
REPITO-TE:
Já vi que não sabes, porque nem há, provas algumas concretas e firmadas por algum cientista de que a Terra tem menos de 10.000 anos
Deixo-te agora outro repto. NA PERSPECTIVA CRIACIONISTA, EM QUE DATA É QUE O HOMEM COMEÇOU A UTILIZAR O FOGO?
Se souberes diz-me.
Como não respondeste até agora, vou escerver mais uns textos que, se não tem nada a ver com o evolucionismo, têm a ver com o criacionismo, ou melhor, são uma forma de demonstrar que o criacionismo não passa de uma tamanha “baboseira”.
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O ateísmo, sendo a mais primitiva visão do mundo, vai acabar por ser a última.
De facto cada vez há mais ateus no mundo, ou seja cada vez há mais pessoas esclarecidas.
Os dados referentes a 2012 já apontavam para 1,1 bilião de pessoas no mundo.
A estatística aponta que 50% dos cientistas tem alguma religiosidade, mas que só 36% dos cientistas que têm religião acreditam em Deus.
ENQUANTO QUE O NÚMERO DOS ATEÍSTAS CRESCEU DE 11% PARA 16% DA POPULAÇÃO MUNDIAL, O ISLAMISMO CAIU DE 22% PARA 21%, BUDISMO DE 7,1% PARA 6%.ESTES DADOS SÃO ESTIMADOS PARA 2012.
Por outro lado, dados reservados, levados à 54.ª Assembleia-Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Aparecida (SP), mostram que o número de brasileiros que se declaram ateus subiu de 7,9%, em 2010, para 8,9% em 2014.
Atualmente serão muitos mais. (observa que mais de 70% dos ateus brasileiros possui nível superior ou pós graduação).
É interessante ver a relação entre os níveis de educação e o ateísmo.
O Ateísmo que é a não crença em alguma religião tem crescido a cada ano no mundo.
Para chegar a estar conclusão, foi realizada uma pesquisa através do Instituto Gallup Internacional que analisou 57 países em relação às crenças religiosas.
O que resultou apontou uma queda considerável de pessoas religiosas. Os números são os seguintes. No ano de 2005, 77% das pessoas nos países entrevistados eram religiosas. Já em 2011 esse número caiu para 68%, e o número de ateus aumentou de 3% para 13% neste mesmo período.
COM BASE NESTAS ESTATÍSTICAS PROFETIZA SE QUISERES, mas profetiza bem…..
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Se compararmos a idade da Terra com o tempo em que a humanidade caminha sobre ela, podemos dizer que estamos por aqui há pouquíssimo tempo. Nosso planeta já era muito antigo quando as primeiras formas de vida surgiram, e levou ainda muito mais tempo até que seres humanos começassem a fazer fogo. Mas qual a idade real da Terra? Como podemos calcular isso?
Bem, existem métodos que permitem aos cientistas descobrirem a idade de objetos, como rochas, por exemplo. Essa é uma ótima maneira de saber a idade do planeta, já que ele é nada mais do que uma bola rochosa com um punhado de água. Se podemos escolher um tipo de objeto que possa ser tão antigo quanto a própria Terra, teria que ser algum tipo de rocha. A missão então é encontrar a pedra mais antiga possível.
O problema é que a superfície da Terra é muito dinâmica, com todos os seus processos de placas tectónicas chocando-se entre si, alterando as rochas e reciclando a Terra ao longo de sua história. Isso faz com que até mesmo as rochas mais resistentes sofram alterações que comprometem as análises químicas que podem determinar suas idades. E não é possível, por enquanto, cavar o suficiente para coletar material abaixo da crosta terrestre.
AINDA ASSIM, EXISTEM ROCHAS NO CANADÁ QUE ESTÃO ENTRE AS MAIS ANTIGAS JÁ ENCONTRADAS NA SUPERFÍCIE, COM IDADE ESTIMADA EM 4,28 BILHÕES DE ANOS.
Mas elas ainda não nos levam ao ponto de onde tudo começou. Queremos saber há quanto tempo a Terra nasceu, e não quando ela já estava formada. Para isso, ironicamente, precisamos olhar para fora do nosso planeta.
Podemos dizer que a Terra é mais antiga que 4,28 bilhões de anos apenas olhando para a Lua.
É que as rochas de lá datam de cerca de 4,4 a 4,5 bilhões de anos. Mas a Lua é mais jovem que nosso planeta — o satélite natural provavelmente se formou a partir de uma colisão entre o então protoplaneta Terra e um outro planeta menor, chamado Theia.
Então, temos que olhar para rochas ainda mais antigas que a Lua.
ALGUNS METEORITOS SÃO MUITO ÚTEIS NESSA MISSÃO. ASSIM COMO A TERRA, ELES SE FORMARAM A PARTIR DE UMA NUVEM DE POEIRA QUE GIRAVA AO REDOR DO SOL, NO INÍCIO DO SISTEMA SOLAR.
Essa poeira começou a se aglutinar, formando pequenas rochas. Então, essas rochas colidiram entre si, formando rochas cada vez maiores. Esses pedregulhos são chamados de “blocos de construção”, pois, a partir deles, se formaram os protoplanetas.
Um fragmento do meteorito Murchinson caiu na Austrália em 1969.
Ainda em 1969, o meteorito Allende caiu no México, e os cientistas o dataram em 4.567 bilhões de anos. Ele é do tipo condrito carbonáceo, exatamente o tipo de material que provavelmente se formou durante o início do Sistema Solar, quando as pedrinhas começaram a se aglutinar.
ISSO SIGNIFICA QUE, HÁ CERCA DE 4.500 BILHÕES DE ANOS, O “BEBÉ TERRA” TALVEZ JÁ ESTIVESSE GIRANDO AO REDOR DO SOL, MESMO QUE AINDA FOSSE APENAS UM BLOCO DE CONSTRUÇÃO.
Os cientistas ainda estão tentando descobrir quanto tempo levou para que a nuvem de poeira começasse a formar os primeiros blocos, mas os estudos já sugerem que pode ter levado pouco tempo — apenas algumas dezenas de milhões de anos.
Podemos também descobrir a idade de coisas ainda mais antigas, e não estamos muito longe disso.
Um estudo recente do Proceedings of the National Academy of Sciences analisou partículas de poeira em um meteorito que caiu na Austrália em 1969, e as análises sugerem uma idade de até 7 bilhões de anos.
Essa poeira seriam restos de outras estrelas que estavam por aí antes mesmo de o nosso Sol começar a nascer!
SOBRE O AFSTAMENTO DA LUA EM RELAÇÃO À TERRA:
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O satélite da Terra está atualmente 18 vezes mais longe do que quando se formou, há 4,5 bilhões de anos. Sem a Lua, nosso planeta seria …
Afastamento progressivo da Lua determina dias mais longos na Terra
Os dias na Terra estão a ficar mais longos porque a Lua se afasta 3,82 centímetros por ano, segundo um novo estudo em que se calcula que há 1,4 mil milhões de anos um dia durava 18 horas.
“À medida que a Lua se afasta, a Terra é como um patinador no gelo rodando sobre si que abranda à medida que abre os braços”, ilustrou o professor de geociência Stephen Meyers, da universidade norte-americana de Wisconsin-Madison, co-autor do estudo publicado no boletim da Academia Nacional das Ciências dos Estados Unidos.
No estudo, reconstituiu-se a história da relação da Lua com a Terra, cujo movimento no espaço é influenciado pelos outros corpos celestes que exercem força sobre o planeta, como o seu satélite e os outros planetas.
Isso faz com que haja variações na rotação da Terra e na translação em torno do Sol.
No estudo descreve-se um método estatístico que liga a astronomia teórica com observação geológica, a astrocronologia, para investigar o passado da Terra, reconstituir a história do sistema solar e compreender alterações climáticas ancestrais registadas na rocha.
POR CADA ANO QUE PASSA A LUA FICA CERCA DE 3,78 CENTÍMETROS MAIS LONGE DA TERRA!
Embora normalmente se assuma que a lua roda em torno da terra ao longo de uma elipse, na verdade é mais uma espiral. Sabemos isso graças a uma série de refletores deixados na lua ao longo de várias missões espaciais.
Nas missões lunares foram deixados reflectores
Os refletores deixados na lua são do tipo dos refletores de canto. Geometricamente são muito parecidos com um refletor de uma bicicleta, mas têm os cantinhos maiores.
Por exemplo, o refletor deixado pela Apolo 14, é feito de 100 cantinhos, de 3,8 centímetros cada, dispostos numa grelha de 10 por 10.
Neste momento há cinco refletores na lua, cuja localização pode ser vista na imagem à direita. Três deles foram deixados pelos Estados Unidos nas missões Appollo 11, 12 e 13, os outros dois foram deixados pela União Soviética nas missões Luna 17 e 21.
Estes refletores continuam a ser regularmente usados para fazer experiências. Em particular são usados para medir com uma grande precisão a distância da terra à lua: atualmente é possível medir a distância da terra à lua – cerca de 385 000 quilómetros – com uma precisão de alguns milímetros!
É dessa forma que sabemos hoje que a lua se está a afastar, devagar é certo, mas cada vez está mais longe de nós, 3,78 centímetros mais longe por cada ano que passa. Segundo os especialistas, a causa deste afastamento deve-se à dissipação de energia causada pelas marés. Este tipo de dados permite ainda entender melhor a composição interna da terra e da lua, assim como estudar a força gravítica.
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O dia nem sempre teve 24 horas. Na verdade, começou tendo apenas 4 horas. As razões para essa extrema variação foram explicadas pelo cientista planetário Takanori Sasaki, da Universidade de Kyoto, no Workshop de Física da Intercontinental Academia Fase Nagoya, no dia 9 de março.
Ele disse que o processo de formação da Terra e da Lua há 4,5 bilhões de anos e a influência do satélite no planeta são os determinantes da variação da duração do dia e do mês ao longo da história terrestre.
O cientista planetárioTakanori Sasaki
Segundo ele, a hipótese mais aceita para explicar a origem da Lua é a ocorrência de um impacto gigantesco entre um corpo do tamanho de Marte e o que poderia ser chamado de prototerra.
Mas quando teria ocorrido esse impacto exatamente? Sasaki explicou que para determinar isso os pesquisadores analisam a transformação do isótopo 182 de háfnio (Hf) no isótopo 182 de tungstênio (W).
O háfnio é um elemento litofílico e o tungstênio é siderofílico, ou seja, vinculados respectivamente ao manto e ao núcleo de um astro.
Segundo Sasaki, o impacto gigantesco produziu um oceano de magma na prototerra, o que parece levar a uma considerável separação entre metal e silicatos.
Assim, a idade da separação Hf-W seria a idade do último impacto gigantesco, isto é, a idade da Terra e da Lua.
“É possível calcular quanto de tungstênio há no manto e assim determinar a idade do planeta”. Utilizando esse método, concluiu-se que a Terra e a Lua surgiram no começo do sistema solar, 62 milhões de anos depois do surgimento do sistema há 4,5 bilhões de anos.
O impacto gerou um grande número de fragmentos em torno da Terra, que depois se agruparam, dando origem à Lua, numa orbita logo acima do Limite de Roche (distância mínima do centro do planeta que um satélite consegue orbitar sem ser destruído pela gravidade das chamadas “forças de maré”), comentou Sasaki.
Esse limite fica a uma distância de três vezes o raio da Terra, mas agora a Lua está a uma distância de 60 vezes o tamanho do raio, devendo parar de se afastar quando a distância atingir 80 vezes o tamanho do raio, daqui a muitos bilhões de anos.
Para mediar a distância entre a Terra e a Lua os cientistas utilizam o tempo: o quanto demora para um raio laser chegar na Lua, ser refletido e atingir a Terra.
O programa Lunar Laser Ranging Experiment usa esse método e a primeira medição foi feita em 1969, disse Sasaki.
Com esse método, definiu-se que a Lua está a 384.400 km da Terra. Depois, o programa encontrou um fato surpreendente: analisando os dados de janeiro de 1992 a abril de 2001, os pesquisadores descobriram que a Lua está se afastando 3,8 cm por ano. “Se isso está correto, então a Lua estava bem mais próxima no passado”, afirmou Sasaki.
Ele afirmou que a resposta para a questão do afastamento da Lua de 3,8 cm/ano é simples: há uma troca de momento angular entre a Lua e a Terra.
Ele citou hipótese sobre isso presente no livro referência da área “Solar System Dynamics”, de Carl Murray e Stanley Dermott: “É altamente provável que a orbita da Lua e a rotação da Terra tenham se alterado consideravelmente durante a existência do sistema solar devido, especialmente, à ação da maré semidiária [quando a Lua está sobre um local e depois sobre o lado oposto da Terra] ocasionada pela Lua na Terra.”
Isso significa, que a Lua atrai a massa de água e isso vai reduzindo a velocidade de rotação da Terra. Ao mesmo tempo, a maré em deslocamento pela rotação da terra atraí a Lua, que ganha momento angular e vai se distanciando gradativamente.
Com o afastamento, a Lua também vai se tornando mais lenta, reduzindo a duração do mês.
Sasaki explicou que, de acordo com a 3ª Lei de Kepler (o quadrado do período orbital de um planeta é diretamente proporcional ao cubo da metade do maior eixo de sua órbita), quanto mais próximo do Sol, maior é a velocidade de um planeta, e quanto mais afastado, mais lento ele é. Isso também se aplica ao sistema Lua-Terra.
Uma tentativa de comprovar a variação na duração do mês foi feita por dois pesquisadores que se basearam na estrutura de certo tipo de conchas marinha. Para Sasaki, “trata-se de um artigo controvertido, mas que fornece algumas indicações interessantes”.
As conchas desenvolvem linhas de crescimento diário em segmentos com crescimento mensal. Analisando as conchas atuais, verifica-se que elas possuem 30 linhas por segmento, o que significa um mês com 30 dias.
“Em fósseis de conchas de 400 milhões de anos atrás existem apenas 9 linhas por segmento, presumindo-se que o mês durava 9 dias. Isso indica que a Lua girava mais rápido em torno da Terra e a uma distância menor 40% menor do que a atual.”
E afinal, quanto tempo durava o dia quando do surgimento da Terra e da Lua?
“NO COMEÇO, A LUA ESTAVA A UMA DISTÂNCIA DE TRÊS VEZES O RAIO DA TERRA, IMEDIATAMENTE APÓS O LIMITE DE ROCHE. COM ESSA DISTÂNCIA E A ESTIMATIVA DO MOMENTO ANGULAR, PODE-SE DIZER QUE O DIA DURAVA APENAS 4 HORAS. COM O PASSAR DO TEMPO, A LUA FOI SE DISTANCIANDO E A DURAÇÃO DO DIA AUMENTANDO: QUANDO O PLANETA E SEU SATÉLITE TINHAM 30 MIL ANOS, O DIA DURAVA 6 HORAS; QUANDO TINHAM 60 MILHÕES DE ANOS, O DIA DURAVA 10 HORAS.”
Ao final de sua exposição, Sasaki apresentou um gráfico relacionando o desenvolvimento da vida (“apesar de não ser especialista na questão”) com a duração do dia em cada época. .
De acordo com o gráfico, as primeiras evidências de vida datam de 3,5 bilhões de anos, período em que o dia durava 12 horas. Quando do surgimento do processo de fotossíntese há 2,5 bilhões de anos o dia já durava 18 horas.
Há 1,7 bilhão de anos, o dia tinha 21 horas e surgiram as células eucariontes (com membrana nuclear e organelas). A vida multicelular começou quando o dia tinha 23 horas, há 1,2 bilhão de anos.
Os primeiros ancestrais dos humanos surgiram há 4 milhões de anos, quando o dia já estava bem próximo de 24 horas.
Já vimos que o relato do Génesis na Bíblia, escrito a diversas mãos ao longo do tempo, com início provável entre 971 e 931 a.C. e que terá terminado cerca dos anos 586 a 400 a.C., não passa de um mito.
Mas a feitura do Génesis, além ser um amalgamado de textos (a maior parte sem sentido algum), teve as influências dos escritos Mesopotâmicos e Babilónicos.
NA VERDADE, COMO JÁ REFERI, A CRÍTICA LITERÁRIA MODERNA DESCREVE O LIVRO DO GÉNESIS COMO UM COMPILADO DE MATERIAL ESCRITO A DIVERSAS MÃOS, TENDO ASSIMILADO MITOS DA SUMÉRIA, DA BABILÓNIA E DE UGARIT, ESPECIALMENTE OS POEMAS DA CRIAÇÃO, ENUMA ELISH E ATRAHASIS, E A INFLUÊNCIA DA EPOPEIA DE GILGAMESH ESTÁ TAMBÉM PRESENTE NO RELATO DO DILÚVIO.
Por exemplo, a descoberta (por Smith que escreveu em 1875 “O relato caldeu do Génesis”) da narração do dilúvio numa tabuinha trazida de Nínive para Londres, narração esta independente da narração bíblica do dilúvio, MUITO MAIS ANTIGA, CERCA DE 2.550/2.600 a.C., mas que cobria até ao pormenor a mesma história, prova mais que evidente que a história bíblica do dilúvio foi retirada da epopeia mesopotâmica.
A partir de tais achados a Bíblia iria aparecer pouco a pouco imersa numa imensa corrente de literaturas e pensamentos humanos.
Dai em diante, com a interpretação de numerosos escritos do antigo Próximo Oriente, já não se podia ler a Bíblia como dantes. O trabalho revolucionário de Smith tinha aberto o caminho ao debate sobre a importância e a significação das novas descobertas arqueológicas e filológicas para a compreensao dos textos que, para o mundo ocidental, são os textos orientais por excelência: a Bíblia.
MAS OS EXEMPLOS SÃO MAIS QUE MUITOS, EXEMPLOS QUE COMPROVAM QUE TODO O ANTIGO TESTAMENTO SE FUNDAMENTA EM ESCRITOS ANTIGOS DA MESOPOTÂMIA, MESMO OS EXEMPLOS DE MORAL E COSTUMES SÃO ORIUNDOS DOS POVOS ANTIGOS DA MESOPOTÂMIA, COMO OS ISRAELITAS SÃO ORIUNDOS DOS POVOS NÓMADAS DA SUMÉRIA.
ASSIM VEJAMOS:
Já o povo serrano do Nordeste da Suméria, os Gutti, é identificado na historiografia da Mesopotâmia CONO O INSTRUMENTO DA JUSTIÇA DIVINA exercida contra o rei Naram-Sin.
De notar que esta justiça divina não tem nada a ver com o Deus dos Israelitas, QUE NEM SEQUER AINDA EXISTIAM, nem o Deus tinha ainda sido inventado. Aqui os Deuses eram outros. Só os termos não mudaram.
Para aferir a mentalidade daqueles povos da Suméria, bem como depois dos Israelitas, para ver enfim a noção que eles tinham do universo e do mundo, a partir do 2º milénio, quando um rei conquistava um punhado de cidades intitulava-se “rei do universo”.
*Por aqui se vê o sentido de quando os Israelitas intitulam a saga (lenda) do dilúvio como universal. Para aqueles povos do Médio Oriente, o mundo cingia-se ao território deles, pois não conheciam mais nada.
Assim, NARAM-SIN (2.213 – 2.176 a.C.), rei da Acádia que se intitulou “rei das quatro regiões”, proclamando as pretensões à realeza sobre todo o universo; Também o rei Shulgi (2.094 – 2.047 a.C.) se intitula “rei das quatro regiões”, proclamando as suas pretensões à monarquia universal; Também Hamurabi (1.792 a 1.750 a.C.) retomou o título de “rei das quatro regiões” que pretende exprimir a soberania sobre a terra inteira.
Mais tarde, o imperialismo Asssírio faz assimilar a guerra a uma luta cósmica contra as forças do mal. A epopeia de Tukulti-Ninurta canta as alegrias do combate e faz do rei de Assur o INSTRUMENTO DA JUSTIÇA DIVINA.
Já antes do Código de Hamurabi que reinou de 1.792 a 1.750 a.C., Ur-Nammu, rei de Ur, elaborou o seu código de leis TESTEMUNHANDO O SENTIMENTO DE JUSTIÇA SOCIAL E ESTABELECEU EM BASES SÓLIDAS A ORDEM SOCIAL E INTRODUZIU REFORMAS HUMANITÁRIAS A FAVOR DOS POBRES.
*Para se ver que já muito antes da Bíblia havia moral, ética, e preocupação com a ordem social e com os pobres.
Ainda antes do Código de Hamurabi temos o “Código de Eshnunna”, colecção de sentenças reais precedida de uma tabela, e existem outros corpos de leis.
A vastidão da biblioteca suméria de NIPPUR é, na verdade, impressionante. Os géneros literários são muito variados: colecções de provérbios e de fábulas, hinos aos deuses e aos reis, lamentações sobre as cidades destruídas, etc.
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O fundador da 3ª dinastia de UR, Ur-Nammu (2.112 – 2.095 a.C.) é um dos maiores construtores de todo o Oriente antigo. Com ele, o ZIGURATE ganha a sua forma definitiva de torre em andares. O zigurate tem, por vezes, a altura de 57 m.
Nota: Os Israelitas quando foram deportados para a Babilónia, em 586 a.C. ficaram muito admirados por verem os Zigurates, quando eles já existiam há mais de mil anos na zona (a célebre Torre de Babel).
Kashtiliash rei da Babilónia é esmagado e feito prisioneiro. Ele é vencido porque, segundo dizem, os Deuses abandonaram a Babilónia, ou seja, também quando perdem uma guerra é porque os deuses os abandonaram.
SITUAÇÕES SEMELHANTES SÃO NARRADAS NA BÍBLIA.
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O “Justo Sofredor” é uma das obras mais antiga que possuímos da época, 2º. Milénio. Embora votado inteiramente à glória de MARDUK, o texto desenvolve uma moral de um profundo pessimismo. A história é a de uma nobre e piedosa personagem abandonada pelo seu Deus e sobre a qual se abate todo o tipo de desgraças. Perde a confiança do rei e o respeito dos que o rodeiam, torna-se miserável e cai doente. Mas através de três sonhos toma conhecimento de que o Deus lhe é favorável e, de facto, recupera a saúde, a riqueza e as honras. Se é verdade que o poema tem um fim feliz, nem por isso a lição deixa de ser tirada: o homem não é mais que um instrumento impotente nas mãos de um Deus distante, do qual não sabemos o que esperar; nem a justiça, nem a magia podem contrariar a sua vontade.
ISTO FOI ESCRITO MAIS DE 1.500 ANOS ANTES DA BÍBLIA e antes de o Deus Javé ou Eloim ter sido inventado.
POR OUTRO LADO NÃO HÁ DÚVIDA QUE O LIVRO DE JÓ DO ANTIGO TESTAMENTO SE BASEOU NESTE TEXTO, OU SEJA, QUAM ESCREVEU O LIVRO DE JÓ, TINHA CONHECIMENTO DO “JUSTO SOFREDOR”, QUE CONTA UMA HISTÓRIA ANÁLOGA, COM O MESMO SENTIDO MORAL.
MAIS: Por volta do ano 1.100 a.C. foi ainda escrito a “Teodiceia Babilónica”, um poema acróstico que põe o problema da intervenção da justiça divina na marcha do mundo. A obra é apresentada sob a forma de debate, à maneira da antiga tradição literária suméria que opunha personagens míticos. Também aqui, a conclusão do poema vai ao encontro da do Justo Sofredor, ultrapassando-a: se os Deuses são responsáveis pela justiça, são-no igualmente pelo mal.
Uma outra obra datada do fim do 2º milénio evoca os mesmos temas. Este poema trata de um diálogo entre o senhor e o seu servo.
Um outro poema, o poema de “ERA”, de KABTI-ILÂNI-MARDUK, para além da trama mitológica, chega também às mesmas conclusões.
É também nesta época que os escribas compõem o célebre POEMA DA CRIAÇÃO. Os seus sete cantos abrem-se sobre a evocação do mundo primitivo em que as águas do céu e da terra se misturam, para acabar na apoteose dos cinquenta nomes de Marduk que acaba de triunfar sobre as forças do mal. As noções de criação e de realeza estão nele indissociavelmente ligadas: o Deus criador só aceita criar o universo com a condição de ser designado pelos seus pares como soberano universal.
Os cultos dos Deuses indianos MITRA, VARUNA E INDRA, são introduzidos pelos famosos MARYANI no Médio Oriente, mas não parecem ter sobrevivido à ruína do império de MITANI.
No entanto, mais tarde a religião de MITRA reaparece e chega a dominar na Europa, no tempo dos Romanos, vindo a influenciar grandemente a religião cristã, a muitos níveis.
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POR ISSO, SER CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM IMPLICA SER TOTALMENTE ANTI-CIENTÍFICO. IMPLICA SER DEMENTE.
Por certo, o princípio da “sola scriptura” levado a ferro e fogo pelos protestantes inviabilizaria a invenção do Big Bang, COMO ALIÁS A MAIORIA DE TODAS AS INVENÇÕES.
Já o católico, seguro de que o Génesis não é a história real do Universo e desobrigado de adoptar a ortodoxia aristotélica (coisa que aconteceu só na modernidade), fica livre para fazer especulações cosmológicas.
SERÁ O CASO, ENTÃO, DE SUPORMOS QUE OS CATÓLICOS SÃO TOLERÁVEIS NA CIÊNCIA E QUE O PROBLEMA SÃO MESMO OS PROTESTANTES OU EVANGÉLICOS?
Os evangélicos estão concentrados nas classes mais baixas E SÃO ELES, NÃO OS CATÓLICOS, QUE PROPÕEM O CRIACIONISMO.
TORNO A COLOCAR AQUI ESTE TEXTO PORQUE ELE REPERSENTA A MAIS PURA DS VERDADES.
Nos anos que passei a debater e a comentar aqui, o Willer já demonstrou cabalmente a sua total ignorância, a sua falta de cultura, o seu ser anti-ciência. Tem a mania que sabe tudo, quando não sabe nada de nada.
Na verdade, nos anos que passou a debater comigo, e como se pode ver também nos anos anteriores, demonstrou a sua total ignorância e falta de cultura sobre todos os assuntos; ou melhor, sabe alguma coisa de literatura bíblica, embora neste ramo também a sua cultura esteja muito aquém dos princípios que norteiam a evolução científica e o que se conhece actualmente a muitos níveis, pois demonstrou ser totalmente fundamentalista.
Na verdade desconhece que houve mudanca de conhecimento do antigo Proximo Oriente mediante a descoberta de vastas literaturas nas escavacões arqueológicas realizadas e que propiciou uma grande mudanca de perspectivas na interpretacao da Biblia, especialmente do Antigo Testamento.
Até essas descobertas, os estudos bíblicos tiveram grandes dificuldades para evoluir.
Foi a possibilidade da sua iluminacão com os textos do mundo circundante que se tornou o factor mais fecundo para situar na linha correcta a interpretacao dos textos bíblicos.
Por exemplo, a descoberta (por Smith que escreveu em 1875 “O relato caldeu do Genesis”) da narração do dilúvio numa tabuinha trazida de Nínive para Londres, narração esta independente da narração bíblica do dilúvio, MUITO MAIS ANTIGA, mas que cobria até ao pormenor a mesma história, prova mais que evidente que a história bíblica do dilúvio foi retirada da epopeia mesopotâmica.
A partir de tais achados a Biblia iria aparecer pouco a pouco imersa numa imensa corrente de literaturas e ensamentos humanos.
Dai em diante, com a interpretacao de numerosos escritos do antigo Proximo Oriente, ja nao se podia ler a Biblia como dantes. O trabalho revolucionario de Smith tinha aberto o caminho ao debate sobre a importancia e a significacão das novas descobertas arqueológicas e filológicas para a compreensao dos textos que, para o mundo ocidental, sao os textos orientais por excelência: a Biblia.
NA VERDADE A CRÍTICA LITERÁRIA MODERNA DESCREVE O LIVRO DO GÉNESIS COMO UM COMPILADO DE MATERIAL ESCRITO A DIVERSAS MÃOS, TENDO ASSIMILADO MITOS DA SUMÉRIA, DA BABILÓNIA E DE UGARIT, ESPECIALMENTE OS POEMAS DA CRIAÇÃO, ENUMA ELISH E ATRAHASIS, E A INFLUÊNCIA DA EPOPEIA DE GILGAMESH ESTÁ TAMBÉM PRESENTE NO RELATO DO DILÚVIO.
Não há consenso sobre quando o Génesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redação final aconteceu no primeiro milénio.
No entanto, as teorias mais recentes colocam a redação final do texto em torno do século V a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.
JÁ ACIMA FALEI NO FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO DO WILLER.
Na verdade, falando de religião, o fundamentalismo é a doutrina que defende a fidelidade absoluta à interpretação literal dos textos religiosos.
Também pode ser a atitude de intransigência ou rigidez na obediência a determinados princípios ou regras.
O fundamentalismo religioso, em sentido estrito, tem como implicação a prática política, social, religiosa, ideológica e cultural que defende uma visão radical e absoluta de determinados princípios e a sua observância em todos os aspectos da sociedade, rejeitando quaisquer princípios de modernidade, tais como a tolerância, o pluralismo e a democracia.
Em sentido mais amplo, o termo fundamentalismo pode significar qualquer posição de defesa de um conceito, ideologia ou doutrina, de ordem religiosa ou de outro tipo, DE FORMA ABSOLUTAMENTE RADICALIZADA E FANATIZADA, SEM QUALQUER ANÁLISE ISENTA OU CRÍTICA.
Neste sentido, o conceito de fundamentalismo aproxima-se dos conceitos de integrismo, ou seja, correntes no seio de certas doutrinas que defendem uma observação cega e radical a um conjunto de princípios.
Não sei como definir uma pessoa que tenta defender o seu ponto de vista, não obstante ter toda a visão científica contra ele. Por isso, e só por isso, É UM REVOLTADO CONTRA A CIÊNCIA.
No dizer de Thiago Alves de Souza, do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília, para todo a gente normal que no século XXI não ande enredado em mitos e em ficção COMO É O CASO DO WILLER, o fascínio que a actividade científica exerce sobre as pessoas é considerável.
Dentre os vários campos do conhecimento, o campo científico é o que mais chama a nossa atenção pelo seu aparente progresso e desenvolvimento.
Boa parte desta imagem que temos das ciências é ligada ao sucesso das ciências naturais que gozam de grande respeito e admiração por parte do público leigo.
A ciência é em si parte do conhecimento e da vida humana, e como tal merece destaque no campo da filosofia que lhe dedica uma de suas vertentes, a filosofia da ciência.
O estudo filosófico do trabalho científico é feito desde longa data e grandes nomes já dedicaram seu tempo e esforço a esta actividade.
Grande parte deste trabalho é feito como tentativa de explicar os métodos e directrizes que fazem da ciência um empreendimento de sucesso.
ORA ISTO É TUDO O QUE O WILLER NÃO É, VISTO QUE É TOTALMENTE ANTI-CIÊNCIA.
Para ele, só a Medicina é ciência, esquecendo-se que a própria Medicina precisa de outras ciências, como a Física, a Química, a Bioquímica, a Genética, a Biologia (que, entre outras coisas faz a sequenciação do genoma), etc.
Esquece-se que a evolução deve muito, não só à Paleontologia, mas também à Biologia Evolutiva, à Química e Bioquímica, Física e Astrofísica, ao estudo da Botânica, Zoologia, Geocronologia, e etc.
Ser anti-ciência é como já referi algumas vezes viver na época da Idade Média, num meio obscurantista religioso, SENDO CERTO QUE SE PODE SER RELIGIOSO, mas viver no sécculo XXI, em que a ciência é apanágio de saber e de progresso a todos os níveis.
Alguém disse que nos séculos passados, tivemos o tempo da Metafísica, o tempo da Teologia, o tempo da exaltação da Razão Iluminista; hoje, continuando o século XXI, entramos no tempo da Ciência, aparentemente, toda poderosa, sendo que os progressos estimulam esse sentimento.
Recentemente, a ciência avançou muito na biologia humana pelo estudo do DNA e do nosso Genoma.
Os avanços são tais que espantam os próprios pesquisadores, e tornam-se cada vez mais frequentes as perguntas sobre a necessidade de uma orientação, de um controle social, ético e jurídico nessa área tão delicada quanto complexa e misteriosa.
Neste início de século, os cientistas conseguem injectar, em animais, genes, tecidos e células humanas. A fina¬lidade dessa pesquisa é, como sempre, detectar doenças e possíveis caminhos de curá-las, isto é, a prioridade dos cientistas é o bem-estar do ser humano.
Como alguém disse também, a realidade mais admirável que existe não é a imensidão do céu rodando vertiginosamente, nem os mares, a beleza de tantos pano¬ramas naturais, mas acima de tudo isto está o esplendor desta coisa única no universo: NOSSA INTELIGÊNCIA, desde que usada com rigor, DEIXANDO DE LADO OS MITOS E FICÇÕES.
Os sumérios ficaram conhecidos como um dos primeiros povos a instalar-se na região conhecida como Mesopotâmia, localizada entre os rios Tigre e Eufrates, onde hoje fica, principalmente, o Iraque. Os sumérios chegaram à região por volta de 5000 a.C. e, muito provavelmente, fixaram-se no local por causa da fertilidade do solo proporcionada pelas cheias dos dois rios.
Esse povo elaborou técnicas para construir grandes obras, como as barragens que mantinham sob controle a cheia dos rios, além de reservatórios para armazenar água nos períodos de seca prolongada e canais de irrigação, responsáveis por levar água para plantações e cidades mais distantes.
Alguns historiadores sugerem que as técnicas de construção e agricultura dos sumérios foram herdadas de um povo anterior que habitou a região e do qual pouco se sabe: os ubaídas. Esses estudiosos não sabem definir ao certo em qual momento o povo que se tornou os sumérios adentrou a região. Os sumérios referiam-se a si mesmos como “o povo da cabeça negra”, e acredita-se que o termo “sumério” tenha origem no acadiano e signifique “terra de reis civilizados”.
Cidades sumérias
Na Suméria, desenvolveram-se grandes cidades, conhecidas como cidades-estado, isto é, entidades política e economicamente independentes entre si. Isso significa que cada cidade-estado suméria possuía um rei próprio, com instituições políticas e política econômica distintas umas das outras. Entre as grandes cidades sumérias, podem ser destacadas: Ur, Uruk, Nippur e Eridu.
Pode considerar-se que a história da Mesopotâmia se inicia com o assentamento dos primeiros povos na região, graças ao desenvolvimento da agricultura.
As primeiras comunidades agrícolas da Mesopotâmia surgiram no norte da região por volta do ano 7.000 a.C., onde a chuva era regular o suficiente para o desenvolvimento de uma agricultura simples.
Três complexos culturais foram identificados pelos arqueólogos a partir da cerâmica: Hassuna, Samarra e Halafe. Na Suméria, região sul da Mesopotâmia, a agricultura parece ter surgido por volta do ano 5 500 a.C. Os agricultores do sul foram os primeiros a empregar o método de irrigação a partir do Rio Tigre e o Rio Eufrates, uma vez que a chuva nessa região era intensamente irregular.
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Ainda antes do ano de 2.000 a.C. os Governadores das províncias dos reinos então existentes (Hitita, Hurrita, Mitani, etc.) administravam a justiça , pelo menos no que referee aos assuntos correntes, porque as causas importantes dependiam do tribunal real.
Já naqueles tempos recuados (mais de mil anos antes da feitura da Bíblia e muitos séculos antes da existência dos Israelitas) era recomendado a estes governadores que fossem equitativos, que não admitissem excepções a favor dos Grandes ou dos seus; deviam, pelo contrário, mostrar-se igulmente atentos às camads humildees. Exigia-se deles que fossem íntegros e que não aceitassem presentes (ou seja, sobornos). Deviam agir segundo a justiça em todos os casos e em todas as circunstâncias. ISTO ESTÁ DOCUMENTADO EM TEXTOS DA ÉPOCA.
MAIS UMA VEZ SE CONSTATA QUE A BÍBLIA ESCRITA NUITOS, MUITOS SÉCULOS DEPOIS NÃO ENSINA NADA DE NOVO, NEM NADA QUE OS POVOS MUITOS ANOS ANTES NÃO ENSINASSEM.
A QUESTÃO DO HÉLIO – UM CAVALO DE BATALHA DOS CRIACIONISTAS
Porque terá a atmosfera de Júpiter tanto hélio se a nossa tem tão pouco?
O hélio foi afastado para as zonas exteriores do Sistema Solar pelo vento solar, logo após a formação do Sol. Este facto fez com que a Terra tenha evoluído numa zona com pouco hélio e, mesmo se algum fez parte da sua atmosfera, terá “fugido” devido à pequena velocidade de escape da Terra.
No caso de Júpiter, nenhum destes factores o afectaram. Por este motivo Júpiter possui hélio (e hidrogénio) em proporções muito semelhantes às do Sol.
NÃO HAVENDO RESPOSTA DO WILLER, ESTE É O ULTIMO TEXTO QUE AQUI DEIXO.
ARTIGO ORIGINAL
FARAH, Leonardo de Castro
As Relações Míticas entre: Adão e os Mitos da Antiga Mesopotâmia. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 10, Vol. 07, pp. 147-160. Outubro de 2019. ISSN: 2448-0959.
RESUMO
Em 1981, o Dr. Niels-Erik Andreasen, escreveu um artigo, chamado de: Adam and Adapa: two anthropological characters. No seu trabalho, o Dr. Andreasen estabeleceu relações e paralelos entre o mito adâmico e o mito babilónico de Adapa. Nosso foco tem como objectivo reforçar a tese de Andreasen sobre a existência desses paralelos míticos, encontrados: no 1º ao 3º capítulo do livro do Génesis com os diversos mitos que encontramos na Antiga Mesopotâmia, que além de ser o berço da civilização teve forte influência nos autores bíblicos. Os mitos que iremos abordar na nossa pesquisa são: o Mito de Gilgamesh, o Mito de Adapa e o Enuma Elish. Estes três mitos tiveram influência no que tange a Criação do mundo e do homem visto na Bíblia. Isso quer dizer que os povos da Mesopotâmia estiveram ao longo de milhares de anos em contacto com os Hebreus, antes como depois do “Cativeiro da Babilónia” (587-527 a. C), tendo como consequência o nascimento do judaísmo monoteísta rabínico.
INTRODUÇÃO
O texto escrito pelo Dr. Niels-Erik Andreasen, em 1981 estabeleceu paralelos entre: Adapa e Adão, apesar de que muitos teólogos não aceitam tais relações, por questões religiosas. Porém, são inegáveis as semelhanças entre estes dois personagens. Neste caso, iremos considerar que tanto, Adão como Adapa sejam tratados como personagens mitológicos, pois até o presente momento, não foi encontrado nenhuma prova arqueológica ou histórica vinda de fonte neutra, que demonstrem terem existido. Também iremos estudar as semelhanças, no local que Adão vivia (Jardim do Éden), o papel da serpente nesse local e a sua auxiliadora (Eva) com os mitos da Mesopotâmia.
Sabemos que o Génesis teve uma forte influência externa vinda dos babilónios no que diz respeito à Criação do Mundo e do ser humano. Havendo assim, paralelos com outros registos mitológicos. No que tange a pesquisa, serão analisadas as fontes secundárias e assim, iremos tentar demonstrar a ocorrência de influências: mitológicas, nas palavras hebraicas, que aparecem no Génesis, dos capítulos: 01 ao 03 que são sem dúvida, fontes mais antigas, que os relatos bíblicos.
1.1 O RELATO DO MITO DE ADAPA
Os textos que relata a respeito de Adapa foram descobertos pelos arqueólogos no final do século XIX, em Tell-el-Amarna, a capital do Império Egípcio na Era de Akhenatón (1352-1335 a. C). Ali foram descobertas inscrições cuneiformes das chamadas: “Cartas de Amarna” que guardam o relato mitológico de Adapa.
De acordo com McCall (1994) esse mito foi escrito em tabletes de argila contendo: 120 linhas datadas, entre: 15º e 14º século a. C, porém há referências mais antigas deste mito, em Nínive no início do segundo milénio a. C. Segundo a tradução feita por McCall (1994), Adapa era um sábio sacerdote de Ea (Enki – sumério), na cidade de Eridu. O mito alega que todos os dias, Adapa comparecia aos ritos religiosos. Ele assava pão e colocava mesas votivas apresentadas como ofertas aos deuses. Ele era pescador do templo, saia em seu barco com o objectivo de capturar peixes e ofertá-los, no templo dedicado a Ea (McCALL, 1994).
Certo dia, quando Adapa estava pescando, o Vento Sul passou e o derrubou do barco, jogando-o nas águas do rio. Então, tomado pela raiva, Adapa resolveu “quebrar a asa do Vento Sul” e por sete dias, o Vento Sul não soprou nos campos. Anu, o deus do céu queria saber por que não estava ventando e foi informado pelos seus conselheiros, que Adapa havia quebrado a asa do “Vento Sul”.
Anu exigiu que Adapa se apresentasse a ele para explicar o ocorrido. Nesta parte do texto, Andreasen (1981) esclarece que Ea, o deus de Eridu, apareceu a Adapa para lhe dar dois conselhos. 1º Ao aparecer na presença de Anu (An em sumério) deve-se usar uma roupa de luto para tentar obter simpatia dos guardiões do portão do céu: Tammuz e Gizzida que guardam a entrada da casa de Anu. E 2º seriam oferecidos o pão e a água da morte, dos quais ele não deveria comer e nem beber (McCALL, 1994). Quando Adapa visitou Anu e explicou o que aconteceu, tendo apoio dos dois guardiões que falam a seu favor, os empregados de Anu: “Trouxeram a ele o pão da vida (eterna), mas ele não comeu. Trouxeram a ele a água da vida (eterna), mas ele não bebeu” (McCALL, 1994, p. 66).
No Mito, Adapa rejeitou os alimentos e as bebidas reservadas aos deuses, que davam a vida eterna. Sua rejeição tem a ver com a obediência ao deus Ea. Por isso Adapa é lembrado por ser um dos sete sábios ou Apkallu, que significa: “sábio” (ANDREASEN, 1981).
1.2 ANÁLISE DO LIVRO DO GÊNESIS
Segundo os teólogos, Storniolo e Balancin (1991) no livro do Gênesis há narrativas da Criação que: “pertencem a épocas diferentes e reflectem situações e problemas diferentes” (STORNIOLO e BALANCIN, 1991, p 12). Para Storniolo e Balancin (1991) o Génesis é um relato mítico e figurativo de uma época.
Segundo Storniolo e Balancin (1991), o livro do Génesis observado em: 1,1 e 2,4 teria surgido antes de: 587-527 a. C ou “Cativeiro da Babilónia”.
Com o fim da guerra judaico-babilónica, a cidade e o Templo de Jerusalém foram destruídos, os Hebreus foram escravizados e levados para viver na Babilónia. Isso mexeu com a psique daquelas pessoas (SALMOS 137) e muitos Hebreus passaram a adorar os deuses babilónicos (Marduk, Enki e outros). Como tentativa de manter viva a sua cultura e religião, alguns Hebreus passaram a escrever seus livros sagrados: o Torá e o Talmude.
O Torá e o Talmude receberam influência das culturas persa e babilónica. A observação do sábado como um dia sagrado é uma herança dos sumérios, que viveram no 3º milénio a. C.
Segundo Caramelo (2006), da Universidade de Lisboa, os Mesopotâmicos ao organizarem a vida urbana e o tempo, precisaram criar calendários civis e religiosos, com o objectivo de manter uma ordem social.
O calendário, como forma de organizar o tempo e a existência humana, tinha que ser explicado. Na verdade, os mesopotâmios acreditavam que todas as realizações primordiais, que haviam permitido ao homem fundar o mundo tal como o conheciam, tinham sido criadas pelos deuses e concedidas à humanidade (CARAMELO, 2006, p 01).
Os Mesopotâmicos perceberam que existem quatro fases lunares. E, cada fase lunar teria a duração de sete dias e no último dia da semana ocorre a transição das fases lunares. Então, o último dia da semana, o sábado, que para os Mesopotâmicos não era um dia tão sacro. O contacto cultural e religioso entre os Hebreus e os Mesopotâmicos possibilitou influências herdadas do costume de santificação do sábado.
Storniolo e Balancin (1991) afirmam que a Criação divina teria durado sete dias. O Enuma Elish também sugere que a Criação dos deuses teria durado uma semana. No relato do Génesis, o ápice da criação é o Homem e a Mulher (Gn 01: 27), criados no sexto dia. No sétimo dia, “Deus” descansou (referência directa ao sábado sendo sagrado e adoptado pelos Hebreus).
O esquema da criação numa sequência de seis dias denota uma preocupação com a ordem. Esta é conseguida através de separações e distinções, ordenando a realidade caótica da Terra, que estava “sem forma e vazia” (STORNIOLO E BALANCIN, 1991, p 14).
Somente no 2º e 3º capítulo de Génesis aparecem: Adão, Eva, o Jardim e a Serpente. Muitos teólogos acreditam que essas passagens sejam figurativas ou ilustrativas.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
PARA STORNIOLO E BALANCIN (1991) NÃO DEVEMOS TOMAR O LIVRO DO GÊNESIS COMO LITERAL, ESSE LIVRO NÃO É CIENTÍFICO, É APENAS UM RELATO LENDÁRIO SOBRE AS ORIGENS DO MUNDO E DO HOMEM. “Lembremos, porém, que essa narrativa também não está interessada no problema científico das origens, mas visa responder a certas preocupações do tempo em que ela nasceu” (STORNIOLO e BALANCIN, 1991, p 15).
1.3 A DATAÇÃO DOS MITOS: ADÂMICO E DE ADAPA
De acordo com Scheindlin (2003) a inscrição hebraica mais antiga registada é datada por volta de 950 a. C, que é o Calendário de Gezer. No momento, não há nada hebraico mais antigo que esse Calendário. Segundo Armstrong (2012), o livro do Génesis assim, como o Pentateuco, teria sido escrito por diferentes pessoas em diferentes períodos históricos sendo datado entre: 800-600 a. C.
No que se refere ao Enuma Elish e ao Mito de Gilgamesh, há uma certeza de que foram escritos no início do 2º milénio a. C (KRAMER, 1969), obviamente sendo mais antigos que o relato de Génesis. O Enuma Elish consiste em sete tabletes de argila, que narra a Criação do Mundo. McCall (1994) sugere que o mito de Adapa foi encontrado, em Tell-El-Amarna no Egipto, sendo datado em: 1400-1300 a. C.
Muitos teólogos, como Pontes (2010), acreditam que o 1º Capítulo de Génesis tem paralelos com o livro sagrado Mesopotâmico, o Enuma Elish, sendo ele a base de sua dissertação. Comparando esses dois livros, notamos que eles possuem elementos comuns, como por exemplo: 1º a ocorrência do caos (a escuridão ou as trevas cobriam o abismo), 2º a água existindo antes da criação e 3º o vento (o sopro ou o movimento de “Deus” sob as águas) (PONTES, 2010). Essas similaridades descritas acima são muito comuns no mundo Hebraico e Mesopotâmico.
ENUMA ELISH:
GÊNESIS 1: 02:
1.4 ADÃO, EVA, O JARDIM DO ÉDEN E A SERPENTE
1.4.1 ADÃO
Segundo a Bíblia, El (“Deus”) criou Adão a partir do barro ou do “pó da Terra”. Na Antiga Mesopotâmia e no Egipto Antigo, o barro era uma força criadora. Com o barro fazia-se: tabuletas, cerâmicas, utensílios caseiros, tijolos para construção de casas e monumentos, cerâmicas ritualísticas para oferendas aos deuses. De acordo com Bottéro (2011), os mesopotâmicos acreditavam que após a morte o cadáver tornava-se pó devido ao processo de decomposição. Quando “Deus” soube que Adão havia comido do fruto proibido censurou-o dizendo: “[…] por que tu és pó e ao pó voltarás” (Gn 3: 19).
No Mito de Gilgamesh, percebemos que Gilgamesh ficou enlutado por causa da morte de seu amigo Enkidu: “Quero gritar, para que todos ouçam! O amigo que me era tão caro tornou-se pó; Enkidu, o meu amigo, tornou-se como argila” (MELLA, s/d, p 61). Tanto no Génesis como no Mito de Gilgamesh o ser humano é criado do barro e se torna pó após sua morte.
EPOPEIA DE GILGAMESH:
GÊNESIS 2: 07
Podemos notar que, no mito de Adão e na Epopeia de Gilgamesh, há alguma similaridade. Tanto Adão como Enkidu são a “imagem e semelhança” dos deuses. Isso sugere que antes da queda esses dois personagens teriam adquirido qualidades divinas que se perderam no decorrer de suas histórias mitológicas.
No mito, Adão teve dois filhos: Caim e Abel. Isso é uma alegoria que serve para representar o mundo urbano (Caim) em contraste com o mundo rural (Abel). Segundo a pesquisa realizada pelos mestres: Pedro Sahium, Vera Regiane Brescovici Nunes e Washington Maciel da Silva (2016) Caim e Abel e seu assassinato estaria no campo do simbolismo ao invés de ser tratado como um fato histórico.
No que tange as semelhanças, entre: Adapa e Adão, Andreasen (1981) sugere que se substituirmos: o “p” pelo “m” – temos “Adama” (que significa: “Solo ou Terra” a origem de Adão). Se tirarmos a letra “a” de “Adama”, fica: Adam, que em hebraico que significa: “Homem” (Adão, em português) (ANDREASEN, 1981, p 181).
Andreasen (1981) em seu texto criou jogos de palavras apresentadas de forma rica e ampla, dificultando refutação devido às comparações dos objectos tratados, como por exemplo: obedecer a deus: Ea ou El; não comer determinada comida; perder a vida eterna se comer uma determinada comida; vestir roupas adequadas: luto no caso de Adapa enquanto Adão e Eva usaram roupas de pele, feitas por El (Gn 3: 21):
Both Adam and Adapa were apparently tested with food (and drink, in the case of Adapa); and, according to some interpreters, both failed the test, hence the parallel between the two accounts (ANDREASEN, 1981, p 182).
Pelo que sabemos do Mito de Adapa, quando ele apareceu na frente de Anu foi-lhe oferecido: “o pão e a água da vida” ele obedeceu às recomendações do seu deus Ea, e não comeu e nem bebeu nada, e com isso perdeu a vida eterna. No caso de Adão aconteceu o mesmo. A sua auxiliar (Eva) foi tentada pela Serpente, que lhe ofereceu a comida (fruto), Adão e Eva comeram da comida e desobedeceram às recomendações de El e assim, ambos perderam a vida eterna (ANDREASEN, 1981). No Mito de Adapa a comida foi oferecida pelo deus Anu, enquanto, no Mito de Adão, a comida foi oferecida inicialmente pela Serpente. Os dois casos tiveram como consequência a perda imediata da imortalidade. De qualquer forma, Andreasen, concluiu:
Both were subject to a test involving food and both received two sets of advice; namely, “do not eat” (God and Ea) and “eat” (Serpent and Anu). One, Adapa, obeyed and passed his test; the other, Adam, disobeyed and failed. But even this situation is complicated by a further consideration; namely, the relationship between obedience/disobedience and immortality (ANDREASEN, 1981, p 185).
CONTINUA
CONTINUA;\AO
1.4.2 EVA
Eva surge em Gênesis 02: 22. No mito adâmico, os clérigos medievais taxaram Eva como a mulher responsável por Adam (Adão) ter perdido sua imortalidade e a sua inocência (MACEDO, 1999). É justamente, isso que o Mito de Gilgamesh, exemplifica. Inicialmente, os deuses criam Enkidu, do barro, como um valoroso guerreiro, que falava, comia e vivia junto com os animais nas florestas. Ele destruía armadilhas dos caçadores.
Ele era inocente a respeito do homem e nada conhecia do cultivo da terra. Enkidu comia grama nas colinas junto com as gazelas e rondava os poços de água com os animais da floresta; junto com os rebanhos de animais de caça, ele se alegrava com a água (ANÔNIMO, 2001, p 62).
Os caçadores foram para Uruk e reclamaram com Gilgamesh, que Enkidu estava atrapalhando a caça. E Gilgamesh, colocou uma mulher do Templo de Ishtar “desnuda” chamada: Shamhat para seduzi-lo e fazer sexo com ele. E, durante seis dias e seis noites eles fizeram sexo. Quando terminaram, Enkidu tentou voltar a sua antiga rotina, entre os animais da floresta. Mas, os animais começaram a fugir dele. Moral da história, Enkidu culpou a mulher por ter perdido sua inocência (MELLA, s/d).
[…] depois de satisfeito, porém, ele voltou para os animais selvagens. Mas agora, ao vê-lo, as gazelas punham-se em disparada; as criaturas agrestes fugiam quando elas se aproximavam. Enkidu queria segui-las, mas seu corpo parecia estar preso por uma corda, seus joelhos fraquejaram quando tentava correr, ele perdera sua rapidez e agilidade. E todas as criaturas da selva fugiram; Enkidu perdera sua força, pois agora tinha o conhecimento dentro de si, e os pensamentos do homem ocupavam seu coração. Então ele voltou e sentou-se ao pé da mulher, e escutou com atenção o que ela lhe disse: “És sábio, Enkidu, e agora te tornaste semelhante a um deus. Por que queres ficar correndo à solta nas colinas com as feras do mato? Vem comigo. Vem e te levarei à Uruk das poderosas muralhas, ao abençoado templo de Ishtar e Anu, do amor e do céu; lá vive Gilgamesh, que é forte, e como um touro selvagem domina e governa os homens (ANONIMO, 2001, p 63-64).
No texto, Enkidu ao ter contacto sexual com Shamhat perdeu suas características, e a moça lhe disse: “que agora estava semelhante aos deuses” é a mesma descrição, que encontramos em Génesis 03: 22, quando o casal: Adão e Eva comem do fruto proibido.
Isso quer dizer que graças à mulher, Enkidu ao perder sua identidade, da mesma forma que aconteceu com Adam (Adão). No mito grego, a 1ª mulher humana criada pelos deuses foi Pandora. Ela era bela, como Afrodite, inteligente e curiosa. Diz à lenda que Pandora, e sua “intensa curiosidade”, mexeu numa caixa que Epimeteu guardava e ao abri-la liberou as mazelas, doenças e a maldade, que se se alastram pelo mundo afora (BULFINCH, 2001). Resumindo, na Antiguidade, as mulheres eram consideradas cidadãs de segunda classe, sem direitos iguais aos homens e, além disso, eram acusadas religiosamente, de trazer o mal para a sociedade.
Na sociedade da Antiga Mesopotâmia e da região de Canaã, as mulheres tinham certas proibições, como: não sair à rua desacompanhada, ficar confinadas numa sessão reservada às mulheres, no Templo. Caso a mulher esteja menstruada era proibida por lei ir ao Templo para fazer seu sacrifício (Levítico 15: 19-24). Existia certa obrigatoriedade do uso do véu (até hoje é seguida). Havia convenções sociais que impunham mais deveres do que direitos para as mulheres.
1.4.3 O JARDIM DO ÉDEN
Segundo consta, em Génesis 02: 10; El (“Deus”) criou um Jardim e pôs o Homem para “guardá-lo”. A localização desse Jardim está descrita na Bíblia, havia um rio que nascia no Éden e que irrigava o Jardim, e se dividia em quatro partes: Tigre, Eufrates, Pisom e Giom. Bem… Os rios Tigre e Eufrates se localizam na Antiga Mesopotâmia (hoje, Iraque). Os rios: Pisom e Giom ainda não foram descobertos, caso existissem provavelmente, teriam seus cursos d’água alterados, pois de tempos em tempos mudam-se rapidamente a trajectória dos rios.
No século III a. C os judeus gregos, elaboraram a bíblia grega, chamada de: Septuaginta. Génesis é uma palavra grega que significa: Começo. A palavra: “Jardim” no hebraico é: Gan. Essa mesma palavra em grego significa: pa-rá-dei-sos ou “Paraíso”. Já o nome: “Éden” não é de origem hebraica e sim sumeriana, sua etimologia vem da palavra: “Edin” ou “Edinu”, que significa: “campo ou planície”. A palavra: Edinu assemelha-se com Eridu, cidade em que Adapa vivia. Essa cidade se localizava numa planície aluvial.
Sabendo as origens das palavras: Jardim do Éden, podemos concluir seu significado que é: “Paraíso da Planície”. Para os romanos, o local em que os mortos iam era uma espécie de paraíso, chamado de: “Campos Elísios” – o “Campo” pode ser associado, também uma planície. Enkidu amigo de Gilgamesh era chamado de “pantera da planície”. E finalmente, Clifford (1994) e alguns pesquisadores comparam Enkidu e a mulher que ele teve relação (Shamhat) como sendo a inspiração para a criação de: Adão (‘adam) e Eva (ḥavah).
Segundo Kriwaczek (2018) afirmou que Edin seja um nome sumério que deriva de: Gu-Edin, que significa: “borda da estepe” (KRIWACZEK, 2018). Kriwaczek (2018) afirma que o Éden da Bíblia, seria uma referência a Gu-Edin (um local paradisíaco). Segundo consta, as cidades de Lagash e Umma, que ficavam a 30 km de distância uma da outra, estiveram em guerra por 100 anos. Outras fontes falam em 150 anos de conflito. O motivo dessa disputa era controle de: Gu-Edin. Descrita como uma região muito rica em recursos naturais: “ali havia pastagens para rebanhos e manadas, além de caça abundante para cultivar: javalis, cervos, gazelas, órixes, avestruz, jumentos selvagens, bois selvagens” (KRIWACZEK, 2018, p 116). O controle desse território era de extrema importância para as duas cidades, com o objectivo de expandir seus domínios, aumentando a criação de gado e a produção de cereais. O solo daquela região era extremamente fértil. Quando, o rei de Lagash venceu Umma encomendou-se a criação algo que mostrasse toda a campanha militar. Foi criado então: Estela dos Abutres, sendo datada do início da III Dinastia Suméria, em torno de: 2.600-2.350 a C.
Na maioria das Mitologias existe uma árvore associada à vida eterna ou à morte. No “Paraíso”, El (“Deus”) criou todo tipo de árvores de bons frutos para comer. Tendo ali: a Árvore da Vida. “Deus” colocou essa árvore no seu Jardim, que o Homem iria guardá-lo (Génesis 02: 15). A mulher só aparece em: Génesis 02: 23-25. Resumindo, o Jardim pertencia á El (“Deus”) e não ao homem. No mito de Gilgamesh, a Árvore da Vida está associada ao jardim dos deuses e é guardada por uma mulher (Siduri-Sabitu):
Perante Gilgamesh se estendiam agora os esplêndidos “Jardins dos deuses”, os frutos eram como rubi, pendiam magníficos cachos de uva, uma outra árvore era coberta de lápis-lazúli […] Gilgamesh foi orientado a […] “Procurar Siduri-Sabitu, a sábia senhora da Montanha Celeste, ela está sentada sobre um trono no jardim dos deuses, junto o Oceano e a custódia a Árvore da Vida (MELLA, s/d, p 62).
Mitos recentes, como dos nórdicos (Vikings) têm em sua mitologia uma árvore associada à vida. Segundo eles, essa árvore liga: o mundo dos Homens ao mundo dos mortos e ao mundo dos Deuses, chamada de Yggdrasil. Essa árvore era considerada pelos nórdicos uma “árvore sagrada”. Segundo Davidson (2004) essa árvore seria destruída no Ragnarok (Fim do Mundo Viking). Para os nórdicos, essa árvore está localizada no centro do Universo (e não ao centro do jardim) (DAVIDSON, 2004).
O Yggdrasil era sem dúvida uma Árvore guardiã, e quando o fim do mundo se aproxima ela tremia e balançava. Seu destino, como o de todas as árvores sagradas derrubadas na Germânia e pelos missionários cristãos, estava inseparavelmente ligado aos deuses que ela cuidava e protegia (DAVIDSON, 2004, p. 162).
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CONTINUAÇÃO
1.4.4 A SERPENTE
De acordo com o Enuma Elish, o deus Marduk depois de matar Tiamat (deusa serpente) criou o mundo: “as tuas armas jamais perderão o seu poder, ele esmagará o inimigo”. (Enuma Elish 4ª tábua 16ª linha). A Mitologia dos Cananeus (povos rivais dos Hebreus) afirmava que: Baal (filho de El) matou o dragão de sete cabeças, chamado de: “Lotan”. Depois, Baal usando o corpo de Lotan criou o mundo (ARMSTRONG, 2008). Por causa de rivalidades: políticas, económicas, culturais e religiosas entre os Hebreus e os Cananeus, o deus, Baal foi demonizado, na Bíblia.
Na Mitologia Grega, Apolo, filho de Zeus (deus supremo do panteão grego), mata a serpente Píton (BULFINCH, 2001). Após a morte de Píton, Apolo cria o mundo. Na mitologia Viking, no Ragnarok (dia do Fim do Mundo), Thor, filho de Odin (rei dos deuses nórdicos), mata a serpente do mundo, Jormungand (na luta ambos acabam morrendo). Na mitologia asteca, Quetzalcoatl, mata um monstro marinho (Cipactli) e depois cria o mundo. Diante destes exemplos acima, a Bíblia descreve um combate entre: El (“Deus”) com uma serpente marinha, o Leviatã:
Naquele dia o SENHOR castigará com a sua dura espada, grande e forte, o Leviatã, serpente veloz, e o Leviatã, a serpente tortuosa, e matará o dragão, que está no mar (Isaías 27: 01).
Nos mitos: Cananeus, Hebraicos, Vikings, Gregos e Mesopotâmicos, vemos que existe uma luta (conflito) entre um deus-guerreiro do sexo masculino (El-sabaoth – Senhor dos exércitos, Marduk, Baal, Apolo e Thor), contra uma serpente marinha (Leviatã, Lotan, Cipactli, Jormungand e Tiamat).
No Mito de Gilgamesh e no Mito de Adão, a serpente engana ambos. De acordo com Gilgamesh, ficou sabendo da existência de uma “planta” ou um “fruto” que dava a imortalidade e “eterna juventude”. Mas essa “planta” que se parecia com uma ameixa, estava no fundo do mar (MELLA, s/d). Então, Gilgamesh amarrou duas pedras em suas pernas e foi até o fundo do mar e conseguiu pegar a tal “planta” ou “fruto”. Porém, chegando perto de seu reino, ocorreu o inesperado:
Entretanto, após trinta léguas, ao tomar banho em uma pequena lagoa fria ao final da tarde, uma cobra fareja a planta de odor doce e a rouba. Então Gilgamesh se senta e chora. Ele finalmente percebe que a imortalidade não é para ele: deve desistir (McCALL, 1994, p. 49).
Resumindo, a serpente foi a responsável por Adão e Eva caírem em tentação no Paraíso (e que ambos perdessem sua imortalidade ou a eterna juventude). E Gilgamesh não conseguiu alcançar seu objectivo: a imortalidade. Vemos aqui paralelos entre os mitos. E que a serpente estaria associada ao caos e a desordem.
Em contrapartida, comparando as diversas culturas da Antiguidade, percebemos que as serpentes têm uma dupla função. Ela traz bênçãos e maldições. No Antigo Egipto, o emblema real dos faraós era a coroa tendo na fronte uma Naja (serpente), ao mesmo tempo, havia uma serpente (Apófis, associado ao caos) que lutava todos os dias com Rá, o deus supremo do Egipto Antigo (BAINES, MÁLEK, 1996). Em algumas culturas, a serpente poderia ser associada à magia e a medicina. Na Mesopotâmia Ea (Enki babilónia) era associada à sabedoria e medicina, e seu símbolo era de um cajado com uma serpente entrelaçada nele (que existe até hoje).
Um dos guardiões da Porta do Céu da casa de Anu é Gizzida. Segundo Cunningham, Black, Robson e Zolyomi (2006) Gizzida (ou Ningishzida) era como um deus com habilidade de andar e falar tendo um corpo de serpente e cabeça humana. Segundo Jakobsen, Gizzida era o proprietário de uma “boa árvore”.
Na Bíblia, a serpente apareceria muito tempo depois da criação do Homem e da Mulher, em Gn 03: 02. Sendo descrita como a “criatura mais cautelosa” que El (“Deus”) havia criado. É importante comentarmos aqui, que a Serpente do Génesis não tem ligação nenhuma com Satanás/Lúcifer. Não existem provas: textuais, arqueológicas e históricas para associar “demónios” à serpente. A concepção de uma única figura maligna, como: Satanás, não existia antes do “Cativeiro da Babilónia” (587-537 a. C).
Actualmente Satanás estaria associado a uma serpente devido o Livro do Apocalipse que foi escrito entre, os anos: 90-110 d. C. Ou seja, muitos anos após o Génesis ter sido escrito. Durante os anos de 700-600 a. C, os sacerdotes e demais população hebreia, acreditavam que El (“Deus”) poderia fazer tanto o bem como o mal.
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CONCLUSÃO
A proposta desta pesquisa consistia em comparar personagens mitológicos com personagens bíblicos e com isso, conseguimos obter êxito, pois o livro de Génesis do capítulo 01 ao 03 estaria cercado de elementos mitológicos comuns entre as diversas sociedades do Mundo Antigo. Adão, a Serpente e o Jardim do Éden foram produtos importados de uma superpotência religiosa e cultural, que chamamos de: Mesopotâmia.
NÃO HÁ COMO NEGAR QUE SUA HERANÇA SERVIU DE TRAMPOLIM PARA QUE ANOS MAIS TARDE, OS HEBREUS COMPILASSEM SUAS IDEIAS NO QUE CHAMAMOS DE: GÉNESIS.
Mercadores, embaixadores e povos nómadas ao se deslocarem da Mesopotâmia indo em direcção ao Egipto Antigo, eram obrigados a passar pelo corredor sírio-palestino, (onde hoje é Israel), dessa forma, o povo local (Hebreus e Cananeus), obtiveram contactos culturais-religiosos, com diversos povos do Oriente Médio. Este contacto foi fundamental para o desenvolvimento dos mitos que vemos em Génesis. Podemos até supor que os Hebreus “pegaram emprestado” alguns mitos, personagens e poemas para criar um enredo que contasse a origem de seu povo, criando assim sua própria história. Isso ficou claro quando notamos paralelos entre: Adapa e Adão, entre a luta de deuses guerreiros e as serpentes marinhas, a existência do Jardim dos deuses no mundo da Mesopotâmia e dos povos do corredor sírio-palestino e, finalmente, a serpente, um animal que para algumas culturas, pode trazer bênçãos e para outras maldições. O povo da Antiguidade tinha o desejo e a vontade, de haver uma promessa divina (através de um deus guerreiro), que iria eliminar: o caos, na Terra.
NOTA: – NÃO ESQUECER QUE UM EPÍTETO DE “EL“ FOI O PRINCIPAL DEUS DO PANTEÃO CANANEU DA IDADE DO BRONZE, MUITO ANTES DE EXISTIREM OS ISRAELITAS.
E AINDA QUE ELOIM, NOME QUE OS ISRAELITAS DERAM AO SEU DEUS É DERIVADO DE “EL”.
“ELE”
• Nasceu numa manjedoura no dia 25 de dezembro e foi venerado por humildes pastores;
• Celebrou uma Santa Ceia, junto com 12 discípulos, antes de voltar à casa do Pai;
• Ascendeu ao Céu de onde prometeu voltar no fim dos tempos para o Juízo Final;
• Garantiu a vida eterna a quem se batizasse.
Estamos falando de Cristo?
Absolutamente não! Estas são apenas algumas das peculiaridades do deus Mitra, cujo culto, começado na Pérsia não menos de 4000 anos atrás, difundiu-se em todo o território do Império Romano chegando a ser uma das religiões mais bem sucedidas (mais popular que o próprio cristianismo) durante quase quatro séculos seguidos.
Como atestam os antigos textos em sânscrito (1400 a.C.), na religião dos antigos Persas, Mitra (ou Mithras da palavra mihr, sol) era considerado um anjo inferior a Ormuzd, o Ser Supremo, mas superior ao deus Sol. Durante o período védico do hinduísmo Mitra (associado a Varuna) era o deus da criação, da ordem universal e da amizade.
Os Magos afirmavam que existia uma Trindade formada por Mitra (o sol espiritual, o Sol Dominus Invictus dos Romanos), Ormuzd e Ahriman. Mitra era onissapiente, inimigo da escuridade e do mal, deus das vitórias militares.
Protetor dos justos, agia como mediador entre a humanidade e o Ser Supremo. Ele encarnou-se para viver entre os homens e enfim morreu para que todos fossem salvos. Os fiéis comemoravam a sua ressurreição durante cerimônias onde eram proferidas as palavras:
Mitra era tido como Logos (a Palavra) e a purificação mediante o batismo era necessária para obter a vida eterna. Existiam sete níveis de iniciação, cada um coligado a um planeta: Corax (Mercúrio), Nymphus (Vênus), Miles (Marte), Leo (Júpiter), Perses (Lua), Heliodromos (Sol) e, enfim, Padre (Saturno). Assim como entre os Essênios, os iniciados de grau inferior (os aprendizes: Corax e Nymphus) tinham que servir os iniciados de nível superior: os companheiros (Miles e Leo), os mestres (Perses e Heliodromos) e o venerando Padre.
O mitraísmo que entrou no Império Romano era uma mistura de mitraísmo persa, astrologia babilônica e mistérios gregos. Os primeiros contatos entre o mundo romano e mitraístas persas datam do I século antes de Cristo, como atesta uma epígrafe de Antíoco I de Comagene (69-34 a.C.) encontrada na Ásia Menor. Sabe-se, também, que adoradores de Mitra já existiam em Roma na época de Pompeu (67 a.C.) quando, de acordo com o historiador Plutarco, tropas desse triúnviro descobriram os “rituais secretos” de prisioneiros capturados na Cilícia (a terra de São Paulo). Entretanto os restos mais antigos do culto de Mitra no território do Império Romano foram encontrados na cidade de Carnuntum (próxima do Rio Danúbio).
Uma legião romana, a XV Apollinaris, foi enviada de Carnuntum à Ásia para combater contra Judeus e Persas e, quando regressou, construiu um templo consagrado a Mitra.
Em Roma surgiram mais de 700 templos dedicados a esse novo deus e mais ainda foram construídos na cidade de Óstia. Todavia o culto foi oficialmente aceito no Império só a partir do fim do segundo século e alcançou o apogeu de sua popularidade no terceiro século da nossa era.
Como para os cristãos, entre os fâmulos de Mitra não havia discriminação social mas, enquanto os primeiros pertenciam principalmente à pequena burguesia urbana, o mitraísmo essencialmente mostrava-se difuso entre três classes: os mercantes, os escravos e os militares.
Sendo os soldados destacados ao longo das compridas fronteiras imperiais, restos desse antigo culto foram encontrados em abundância onde existiam guarnições e fortes romanos.
O culto de Mitra era uma religião misteriosa e simbólica; as mulheres ficavam excluídas das formas exteriores e regulares da liturgia. Muitos elementos de sua organização lembram os da moderna Maçonaria. Os templos subterrâneos reproduziam o firmamento enquanto a arte mitraísta insistia na representação de corpos celestes (o zodíaco, os planetas, o sol, a lua e as estrelas) como também da serpente, do cão, do corvo, do escorpião (todas constelações do hemisfério boreal) e da árvore.
Sempre foi uma religião privada que jamais recebeu verbas públicas, sendo os templos de Mitra singelos e despidos daquela ostentação que caracterizava as basílicas paleo-cristãs. Se por um lado esse culto, devido sua grande tolerância em relação aos outros credos, nunca foi perseguido, por outro lado nunca gozou da propaganda resultante de persecuções recorrentes.
A história de Mitra principia com o Demiurgo (Ahriman) oprimindo a humanidade. Apiedado, Mitra encarnou-se no dia 25 de dezembro, data que na antiguidade correspondia ao solstício de inverno.
Ele nasceu de uma rocha e pregou numa caverna (também Jesus veio ao mundo numa gruta) PORÉM, SEGUNDO A MITOLOGIA PERSA, MITRA FORA GENERADO POR UMA VIRGEM DENOMINADA “MÃE DE DEUS”.
Durante sua vida terrena Mitra manteve-se casto, pregou a irmandade universal e operou inúmeros milagres. Outrossim, o acontecimento mais marcante foi a luta simbólica de Mitra contra o touro sagrado (ou touro equinocial) que ele derrotou e sacrificou (tauroctonia) em prol da humanidade.
Todavia, como nos antigos textos persas o próprio Mitra era o touro, a tauroctonia adquire o dúplice significado de vitória sobre o mundo terreno e de auto-sacrifício da divindade a fim de redimir o género humano de seus pecados.
Em época romana o touro podia ser trocado por um carneiro, sendo assim este animal o objeto do sacrifício, conforme à tradição judaica e cristã.
O apologista cristão Tertuliano afirma que os sequazes de Mitra eram batizados com borrifos de sangue do touro (ou do carneiro) e, finalmente, purificados com água.
No sétimo século a Igreja católica tentou, sem êxito, suprimir a representação de Cristo como carneiro, justamente por ser esta uma imagem de origem pagã.
Jesus ou Mitra?
São Justino mártir atesta que existia uma eucaristia de Mitra onde os fiéis compartilhavam pequenos pães redondos e água consagrada simbolizando, respectivamente, a carne e o sangue do deus encarnado.
Este ritual, que ocorria aos domingos (dia da semana consagrado ao Sol), era chamado Myazda e correspondia exatamente à missa dos cristãos.
Mitra não morria fisicamente, mas apenas simbolicamente e, como divindade solar, ressuscitava todo ano. CUMPRIDA A MISSÃO TERRENA, ELE JANTAVA PELA DERRADEIRA VEZ COM SEUS DISCÍPULOS E SUBIA AO CÉU.
Seus adeptos tinham que jejuar freqüentemente e, após terem recebido um marco na testa (no nível Miles, soldados), passavam a ser chamados “Soldados de Mitra”.
No início do IV século o imperador Constantino apoiou-se às religiões emergentes: o cristianismo e os cultos solares, ou seja o de Apolo (popular entre os Celtas) e o de Mitra, extremamente difuso na parte Ocidental do Império onde, ao contrário, os cristãos ainda eram minoria.
De forma alguma Constantino pode ser considerado um soberano cristão pois, como os demais imperadores, nunca renunciou ao título de Pontifex Maximus. Ademais, ele privilegiou os pagãos nos cargos administrativos e a casa da moeda romana continuou a cunhar moedas mostrando símbolos pagãos.
O mitraísmo sumiu oficialmente em 377 d.C., data em que o imperador cristão Teodósio proibiu todas as religiões diferentes do cristianismo.
Pequenos grupos de adeptos continuaram secretamente a prática do culto até o V século quando os bispos desencadearam ásperas perseguições contra os cultos solares E MUITOS PAGÃOS SOFRERAM O MARTÍRIO.
SURPREENDENTEMENTE A PRÓPRIA IGREJA CRISTÃ INCORPOROU BOA PARTE DAS PRÁTICAS MITRAÍSTAS COMO A LITURGIA DO BATISMO, DA CRISMA, DA EUCARISTIA, DA PÁSCOA, E A UTILIZAÇÃO DO INCENSO, DAS VELAS, DOS SINOS, ETC.
ATÉ AS VESTIMENTAS USADAS PELO CLERO CATÓLICO ERAM EXTREMAMENTE PARECIDAS COM AS DOS SACERDOTES DE MITRA, COMO A BATINA, A TIARA E A MITRA, BARRETES USADOS PELOS ANTIGOS PERSAS.
TAMBÉM OS SACERDOTES DE MITRA USAVAM A ÁGUA BENTA A QUAL ERA ASPERGIDA POR MEIO DE UM GALHO DE LOUREIRO (ASPERGILIUM) QUE SIMBOLIZAVA A FECUNDIDADE UNIVERSAL. PORTANTO, O USO DA ÁGUA BENTA NA CRISTANDADE É UM RITUAL DE ORIGEM FÁLICA E PAGÃ.
Se não tivesse sido por uma extravagância do destino, observam divertidos os escritores Knight e Lomas, as modernas famílias devotas iriam para a missa dominical tendo os vidros de seus carros enfeitados por adesivos com a escrita “Mitra te ama”.
TODA UMA SÉRIE DE LENDAS RELATIVAS AO NASCIMENTO DO SALVADOR OU SEJA: A GRUTA, OS MAGOS, A VIRGINDADE DA MÃE DELE, O COMETA, A PERSEGUIÇÃO DE UM REI MALVADO, ETC. SE ENCONTRAVAM JÁ, BEM ANTES DO CRISTIANISMO, NAS LENDAS DE OUTRAS DIVINDADES COMO MITRA, KRISNHA E OS SANSHYANT (MESSIAS) DO MASDEÍSMO.
Em síntese, quando o cristianismo começou a ganhar popularidade, difundindo-se na Europa e em todas as partes do Império, OS PRIMITIVOS CRISTÃOS INCORPORARAM À SUA RELIGIÃO OS CULTOS ANTERIORES BEM-SUCEDIDOS, COMO, POR EXEMPLO, O DA DEUSA ÍSIS, TOMANDO DELIBERADAMENTE IMAGENS DO MUNDO PAGÃO.
A expressão cristã “Príncipe das Trevas” já fora usada tanto pelos Essénios quanto pelos adoradores de Mitra.
SANTO AGOSTINO CHEGOU A ADMITIR ALGUM TIPO DE FUSÃO ENTRE AS DUAS RELIGIÕES QUANDO RECONHECEU QUE OS SACERDOTES DE MITRA ADORAVAM O MESMO DEUS EM QUE ELE ACREDITAVA.
Em outras palavras, para ele Mitra e Jesus eram a mesma pessoa!
Os cristãos sempre afirmaram que os adeptos de Mitra copiaram seus ritos, mas já vimos que, na verdade, esse culto solar chegou em Roma pelo menos um século antes dos primeiros apóstolos.
Ademais, a imagem da tauroctonia é bem mais antiga que Cristo pois o património figurativo da glíptica do Império de Akkad (2370-2120 a.C.) documenta cenas de luta entre um deus solar e um touro.
No milénio sucessivo, durante o reinado de Shuppiluliuma (cerca 1500 a.C.), num tratado com um soberano hitita é invocada a proteção de duas divindades solares: Mitra e Varuna.
Com efeito, somente entre os anos 4000-2000 a.C. o sol nascia, aos equinócios, na constelação do Touro e só naquela época as constelações do Cão Menor, da Hidra (a serpente), do Corvo e do Escorpião se encontravam no Equador celeste.
Ocasionalmente um leão e uma taça apareciam na tauroctonia: simbolicamente representavam as constelações do Leão e do Aquário que só se achavam em conjunção com o Sol durante os solstícios na Idade do Touro.
Os antigos astrônomos da Babilónia fizeram precisas observações astronómicas chegando a descobrir que, ano após ano, o sol não despontava sempre no mesmo canto mas o plano equinocial se deslocava lentamente com a “velocidade” de uma constelação em cada 2.160 anos.
CONSEQÜENTEMENTE O PLANO EQUINOCIAL PERCORRE TODO O ZODÍACO EM 25.900 ANOS, UM MOVIMENTO CÍCLICO CONHECIDO COMO PRECESSÃO DOS EQUINÓCIOS.
(Lá se vai mais uma vez a crença do Willer, que a Terra possui menos de 10 mil anos)
Nesse sentido a cena de Mitra (representado pela constelação de Perseu) que mata o touro pode ser interpretada como a rotação da abóbada celeste em direção da constelação de Áries, sucessiva à constelação do Touro.
Mitra, o sol espiritual que se encontra além da esfera das estrelas fixas, seria portanto a força cósmica capaz de governar o ciclo das estações: a eterna seqüência de outono-primavera, de luz-obscuridão, na espera da vitória final da Luz sobre as trevas, da Vida sobre a morte.
O criacionismo é uma espécie de teoria da conspiração em que os cientistas conspiram contra Deus.
Por isso os criacionistas são burros, porque são anti-ciência
AGUARDE! JOSÉ, HOJE QUE CONSEGUI ACESSAR O SITE , VOU ARRUMAR UM TEMPO , PARA CONTRADIZÊ-LO ,COMO LI POUCA COISA , VEJO QUE SE ESFORÇA APENAS PARA SE EXALTAR :
ESTOU NA ÁREA !
PARA RECUPERAR O TEMPO PERDIDO , SEREI OBJETIVO E SUCINTO :
JOSÉ ÁLVARO 29.09.21 em 14:43 – Responder
Jesus é tanto “Deus” como Mitra, Zeus, Dionísio, Osíris, Hórus, Zoroastro, Tao, Buda, etc. etc.
R- MENTIRA , QUAL DESSES MORRERAM NUMA CRUZ E CULTUADO PELA METADE DE POPULAÇÃO MUNDIAL ?
–JOSÉ ÁLVARO 29.09.21 em 15:07 – Responder
A vinda de jesus cristo à terra não prova nada de todo acerca de existência de deus.
O próprio nascimento de jesus cristo está envolto em lendas e mitos ]
APRESENTE ELEMENTOS QUE COMPROVAM A SUA INSANIDADE ?
JOSE ,COMO A LENDA DO DEUS MITRA É PARECIDISSIMA COM A DE JESUS , PENA QUE MITRA ,MORREU COM O TEMPO E QUASE NINGUÉM CONHECE. E BILHÕES ESPERAM A VOLTA DO MESSIAS INCLUINDO OS JUDEUS !
–Mitra[1] é o deus da sabedoria, dos contratos e da guerra na mitologia indo-ariana da Índia, Pérsia e Anatólia.
Na mitologia persa representava a luz, o bem e o mundo espiritual distinto da matéria. Era filho do deus persa do bem, Aúra-Masda, e lutava contra os inimigos deste com suas armas e com seu javali Verethraghna. Era identificado com o sol, viajando todos os dias pelo céu com sua carruagem para espantar as forças das trevas. Era uma das mais populares divindades persas.
–JOSE :Na verdade há muita documentação egípcia sobre os Hicsos e sobre a sua expulsão.
SOBRE OS HEBREUS NÃO HÁ NADICA DE NADA. NEM SOBRE AS PRAGAS QUE A BÍBLIA DIZ QUE OCORRERAM. NADA MAIS FANTASOSO.
Como invenção é a história de Moisés e do êxodo dos Hebreus.
–R- ENTRE NESSE LINK ; https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8152/tde-03022010-155601/publico/MANU_MARCUS_HUBNER.pdf E VERÁ QUE NÃO É BEM ASSIM !
— JOSE -Trata-se de um livro que contém vários discursos atribuídos a Moisés.
Ali, o líder lendário do passado recita as centenas de leis tradicionais da comunidade israelita; as Leis de Moisés, entre as quais estão os Dez Mandamentos.
CLARO QUE É TUDO EMBROMAÇÃO, FAICÇÃO, LENDA.
R-NEM TUDO , COMO A HISTORICIDADE DE ALEXANDRE O GRANDE E PLATÃO EXEMPLOS QUE COMPROVAM, APENAS O QUE CONVÉM !
–Na verdade, o besterol que escreveste nada tem a ver com a frase que deixaste escrita em cima.
Seja como for, A TERRA NÃO SE FORMOU A PARTIR DE UMA GRANDE EXPLOSÃO OCORRIDA NO SOL HÁ CERCA DE 4,5 BILHÕES DE ANOS.
R- BASTA DE CHOCARRICES , APRESENTE A ORIGEM OU PRINCIPIO DA FORMAÇÃO DA TERRA , O TEXTO DESCRITO NÃO PASSA DE TEORIAS ABSURDAS SEM COMPROVAÇÃO CIENTIFICA , ENTENDA , DO BANAL BIG BANG! O EFEITO SEM CAUSA DE TUDO ?
–Fanatismo é apanagio do Willer. ASSIM COMO DAS CHOCARRICES DO JOSE
Não há nenhuma conspiração científica entre milhares de cientistas do mundo, muitos que nem sequer se conhecem.
R- MAS NENHUM SABE EXPLICAR A ORIGEM DE TUDO , E NEM A BIODIVERSIDADE DA TERRA , COMO PODEM CIENTISTAS RENOMADOS FICAREM SÓ NAS TEORIAS E EM SUPOSIÇÕES SEM FUNDAMENTOS PARA JUSTIFICAR O INEXPLICÁVEL ,A NÃO SER PARA FAMA E FORTUNA E PUBLICIDADE , QUAL TEORIA EVOLUCIONISTA GANHOU UM NOBEL ?
–JOSÉ ÁLVARO 02.10.21 em 15:12 – Responder
MAIS UMA PROVA DE QUE O HOMEM JÁ HABITA A TERRA HÁ MAIS DE 6.000 ANOS.
R- até agora ,José não apresentou o livro da biblia que aponta a terra possuir 6 mil anos , deixe de ser parolo e embromador , responda ?
–JOSE -Não sabes dizer mais nada a não ser: ”ESPERO QUE JOSÉ DEIXE CLARO COMO O UNIVERSO SURGIU DO NADA, A VIDA DO NADA, etc.”
Já expliquei milhares de vezes que as origens do universo e da vida são questões que estão para lá do processo evolutivo, já que este só começa a partir do mento que se sabe existir vida (independentemente de qual foi a origem) R- SERIA UMA RESPOSTA OU ENGODO ?Os modelos propostos para a origem da vida são TENTATIVAS de recriar a história desta evolução e é importante destacar que não existe, na maioria das etapas deste processo, nenhum consenso entre os cientistas. É uma situação inteiramente distinta da evolução biológica onde o modelo evolucionista darwiniano encontra-se bem estabelecido há mais de um século. Para melhor situar o problema é indispensável em primeiro lugar examinar os níveis de organização inerentes à matéria viva e então discutir como os modelos propostos para a origem da vida (ou biopoese) tentam resolvê-los.SERÁ O FANATISMO DO JOSÉ ,QUE NÃO PERMITE RACIOCINAR ?
JOSE- REPITO-TE:
Já vi que não sabes, porque nem há, provas algumas concretas e firmadas por algum cientista de que a Terra tem menos de 10.000 anos
R- REPITO-SE ONDE SE ENCONTRA NA BIBLIA QUE DIZ A IDADE DA TERRA SER DE 6 MIL ANOS ?
JOSE- COMO EU DISSE: NÃO É POSSIVEL POR MAIS POR MAIS EXPLICAÇÕES MANHOSAS QUE OS CRIACIONISTAS QUEIRAM DAR, É A TERRA SER CRIADA ANTES DO SOL, OU SEJA, NÃO É POSSÍVEL A TERRA EXISTIR SEM SOL.
R- NÃO tire do contexto biblico com outros que provam o contrario :
–Referência Cruzada
Gênesis 1:1
No princípio, Deus criou os céus e a terra.
Salmos 33:6
Os céus foram criados mediante a palavra do SENHOR, e todos os corpos celestes, pelo sopro de sua boca.
Salmos 33:9
Pois ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo surgiu.
João 1:3
Todas as coisas foram feitas atravésdele, e, sem Ele, nada do que existe teria sido feito.
–. 3Pela fé compreendemos que o Universo foi criado por intermédio da Palavra de Deus e que aquilo que pode ser visto foi produzido a partir daquilo que não se vê.
COMO ESSE PORTUGUÊS PAROLO PODE ESCREVER UM TEXTO INTELIGENTE SOBRE MOISÉS ,IGNORANDO UM VERSICULO COMO REPRESENTASSE TODA BIBLIA , APRENDA ,NÃO USAR UM VERSICULO COMO TEXTO ÚNICO DA BIBLIA ?IGUALMENTE O FAZ AFIRMANDO QUE A EVOLUÇÃO NÃO PRECISA DA VIDA PARA EVOLUIR , VARIAS MAZELAS CIENTIFICAS DEIXAM CLARAS QUE SE TRATAM APENAS DE FALÁCIAS , PARA SUPRIR SUAS AMBIÇÕES , E O JOSÉ NÃO PERCEBE QUE VIVE ENGANADO,PELA CIENCIA EVOLUCIONISTA ,CUJA FINALIDADE NÃO SE IGUALA A FARMACÊUTICA !
CONTINUARÁ, NÃO VOU REVISAR O TEXTO !.
(RESPONDENDO Á TEU LENGA-LENGA).
Jesus é tanto “Deus” como Mitra, Zeus, Dionísio, Osíris, Hórus, Zoroastro, Tao, Buda, etc. etc.
Não é o facto de Jesus ter morrido numa cruz que faz dele Deus. Milhares de homens morreram numa cruz e não faz deles “Deuses”.
É MENTIRA QUE METADE DA POPULAÇÃO MUNDIAL PROFESSE A RELIGIÃO CRISTÃ.
Actualmente, o planeta possui cerca de 7 bilhões de pessoas e aproximadamente 2,18 bilhões de pessoas que dizem professar a fé cristã
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A vinda de Jesus Cristo à terra não prova nada de todo acerca de existência de deus.
O próprio nascimento de jesus cristo está envolto em lendas e mitos.
Em lado algum da Bíblia se fala de Jesus ter contado algo do seu nascimento ou que alguém tenha contado.
O que é dito acerca do seu nascimento SÓ PODE SER BALELAS, tal como se fala do nascimento de outros Deuses. Os mitos foram passando de mão em mão.
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Muito da Religião cristã foi copiado da religião Mitraica.
ATÉ SÃO JUSTINO MÁRTIR ATESTA QUE EXISTIA UMA EUCARISTIA DE MITRA ONDE OS FIÉIS COMPARTILHAVAM PEQUENOS PÃES REDONDOS E ÁGUA CONSAGRADA SIMBOLIZANDO, RESPECTIVAMENTE, A CARNE E O SANGUE DO DEUS ENCARNADO.
Este ritual, que ocorria aos domingos (dia da semana consagrado ao Sol), era chamado Myazda e correspondia exatamente à missa dos cristãos.
TAMBÉM SANTO AGOSTINO CHEGOU A ADMITIR ALGUM TIPO DE FUSÃO ENTRE AS DUAS RELIGIÕES QUANDO RECONHECEU QUE OS SACERDOTES DE MITRA ADORAVAM O MESMO DEUS EM QUE ELE ACREDITAVA.
Mitra não morria fisicamente, mas apenas simbolicamente e, como divindade solar, ressuscitava todo ano. CUMPRIDA A MISSÃO TERRENA, ELE JANTAVA PELA DERRADEIRA VEZ COM SEUS DISCÍPULOS E SUBIA AO CÉU.
Seus adeptos tinham que jejuar frequentemente e, após terem recebido um marco na testa (no nível Miles, soldados), passavam a ser chamados “Soldados de Mitra”.
No início do IV século o imperador Constantino apoiou-se às religiões emergentes: o cristianismo e os cultos solares, ou seja o de Apolo (popular entre os Celtas) e o de Mitra, extremamente difuso na parte Ocidental do Império onde, ao contrário, os cristãos ainda eram minoria.
De forma alguma Constantino pode ser considerado um soberano cristão pois, como os demais imperadores, nunca renunciou ao título de Pontifex Maximus. Ademais, ele privilegiou os pagãos nos cargos administrativos e a casa da moeda romana continuou a cunhar moedas mostrando símbolos pagãos.
O mitraísmo sumiu oficialmente em 377 d.C., data em que o imperador cristão Teodósio proibiu todas as religiões diferentes do cristianismo.
Pequenos grupos de adeptos continuaram secretamente a prática do culto até o V século quando os bispos desencadearam ásperas perseguições contra os cultos solares E MUITOS PAGÃOS SOFRERAM O MARTÍRIO.
SURPREENDENTEMENTE A PRÓPRIA IGREJA CRISTÃ INCORPOROU BOA PARTE DAS PRÁTICAS MITRAÍSTAS COMO A LITURGIA DO BATISMO, DA CRISMA, DA EUCARISTIA, DA PÁSCOA, E A UTILIZAÇÃO DO INCENSO, DAS VELAS, DOS SINOS, ETC.
ATÉ AS VESTIMENTAS USADAS PELO CLERO CATÓLICO ERAM EXTREMAMENTE PARECIDAS COM AS DOS SACERDOTES DE MITRA, COMO A BATINA, A TIARA E A MITRA, BARRETES USADOS PELOS ANTIGOS PERSAS.
TAMBÉM OS SACERDOTES DE MITRA USAVAM A ÁGUA BENTA A QUAL ERA ASPERGIDA POR MEIO DE UM GALHO DE LOUREIRO (ASPERGILIUM) QUE SIMBOLIZAVA A FECUNDIDADE UNIVERSAL. PORTANTO, O USO DA ÁGUA BENTA NA CRISTANDADE É UM RITUAL DE ORIGEM FÁLICA E PAGÃ.
Se não tivesse sido por uma extravagância do destino, observam divertidos os escritores Knight e Lomas, as modernas famílias devotas iriam para a missa dominical tendo os vidros de seus carros enfeitados por adesivos com a escrita “Mitra te ama”.
TODA UMA SÉRIE DE LENDAS RELATIVAS AO NASCIMENTO DO SALVADOR OU SEJA: A GRUTA, OS MAGOS, A VIRGINDADE DA MÃE DELE, O COMETA, A PERSEGUIÇÃO DE UM REI MALVADO, ETC. SE ENCONTRAVAM JÁ, BEM ANTES DO CRISTIANISMO, NAS LENDAS DE OUTRAS DIVINDADES COMO MITRA, KRISNHA E OS SANSHYANT (MESSIAS) DO MASDEÍSMO.
Em síntese, quando o cristianismo começou a ganhar popularidade, difundindo-se na Europa e em todas as partes do Império, OS PRIMITIVOS CRISTÃOS INCORPORARAM À SUA RELIGIÃO OS CULTOS ANTERIORES BEM-SUCEDIDOS, COMO, POR EXEMPLO, O DA DEUSA ÍSIS, TOMANDO DELIBERADAMENTE IMAGENS DO MUNDO PAGÃO.
A expressão cristã “Príncipe das Trevas” já fora usada tanto pelos Essénios quanto pelos adoradores de Mitra.
Em outras palavras, para ele Mitra e Jesus eram a mesma pessoa!
Os cristãos sempre afirmaram que os adeptos de Mitra copiaram seus ritos, mas já vimos que, na verdade, esse culto solar chegou em Roma pelo menos um século antes dos primeiros apóstolos.
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O Link que me indicaste não prova nadinha.
Na introdução começa assim: “Segundo o relato da Torá, os filhos de Israel saíram do Egipto, após séculos de escravidão.”
Segundo a Bíblia o êxodo ocorreu. Isso já eu sabia.
Mas a verdadeira história prova o inverso.
Deixei-te vários textos que reflectem isso. Nenhum Faraó corresponde ao Faraó do êxodo. Mais, nenhum Faraó fala de tal assunto, que se fosse verídico não passaria sem se ter fado nele.
Por isso é verdade o que eu disse: Na verdade há muita documentação egípcia sobre os Hicsos e sobre a sua expulsão.
SOBRE OS HEBREUS NÃO HÁ NADICA DE NADA. NEM SOBRE AS PRAGAS QUE A BÍBLIA DIZ QUE OCORRERAM. NADA MAIS FANTASIOSO.
Como invenção é a história de Moisés e do êxodo dos Hebreus.
O Link que me indicaste não desmente nada do que eu disse. INDICA-ME PROVAS HISTÓRICAS QUE AFIRMEM O CONTRÁRIO. NÃO É SITES RELIGIOSOSOS A FALAR NA BÍBLIA.
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“Trata-se de um livro que contém vários discursos atribuídos a Moisés.
Ali, o líder lendário do passado recita as centenas de leis tradicionais da comunidade israelita; as Leis de Moisés, entre as quais estão os Dez Mandamentos.
CLARO QUE É TUDO EMBROMAÇÃO, FAICÇÃO, LENDA.”
Alexandre, o grande e Platão fazem parte da história.
NÃO SÃO FICÇÃO, COMO O É GRANDE PARTE DA BÍBLIA.
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Na verdade, o besterol que escreveste nada tem a ver com a frase que deixaste escrita em cima.
Seja como for, A TERRA NÃO SE FORMOU A PARTIR DE UMA GRANDE EXPLOSÃO OCORRIDA NO SOL HÁ CERCA DE 4,5 BILHÕES DE ANOS.
Já te falei da formação da Terra de uma forma clara.
O Big-Bang não é para aqui chamado.
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Fanatismo é apanágio do Willer. Não sabes o que é Fanatismo?
Diz-se da pessoa animada por um zelo excessivo por uma religião, Que se julga inspirado
Adesão cega e inconsiderada a um partido, a uma opinião, uma pessoa.
ISSO É APANÁGIO DO WILLER.
“Não há nenhuma conspiração científica entre milhares de cientistas do mundo, muitos que nem sequer se conhecem.”
ESTA É A VERDADE.
Tudo o que tu dizes não faz sentido algum.
Que é que tem o facto de não saberem explicar a origem de tudo?
Não é sequer isso que está em causa no assunto em questão.
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“MAIS UMA PROVA DE QUE O HOMEM JÁ HABITA A TERRA HÁ MAIS DE 6.000 ANOS.” Já te apresentei muitas provas.
Eu não tenho que apresentar o livro da bíblia que aponta a terra possuir 6 mil anos.
Tu é que dizes que O HOMEM SÓ HABITA A TERRA HÁ 6 MIL ANOS.
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Não sabes dizer mais nada a não ser: ”ESPERO QUE JOSÉ DEIXE CLARO COMO O UNIVERSO SURGIU DO NADA, A VIDA DO NADA, etc.”
Já expliquei milhares de vezes que as origens do universo e da vida são questões que estão para lá do processo evolutivo, já que este só começa a partir do momento que se sabe existir vida (independentemente de qual foi a origem)
ISTO É ASSIM TÃO DIFÍCIL DE PERCEBER?
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Já vi que não sabes, porque nem há, provas algumas concretas e firmadas por algum cientista de que a Terra tem menos de 10.000 anos
Agora vens com a história da Bíblia, como se isso me importasse.
Tu é que me disseste muita vez que o homem habita a Terra há menos de 10.000 anos.
Por isso és criacionista da Terra Jovem, tal como o Adauto Lourenço.
Porque és tão mentiroso?
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COMO EU DISSE: NÃO É POSSIVEL POR MAIS POR MAIS EXPLICAÇÕES MANHOSAS QUE OS CRIACIONISTAS QUEIRAM DAR, É A TERRA SER CRIADA ANTES DO SOL, OU SEJA, NÃO É POSSÍVEL A TERRA EXISTIR SEM SOL.
“NÃO tire do contexto bíblico com outros que provam o contrario:
referência Cruzada
Génesis 1:1
No princípio, Deus criou os céus e a terra.
Salmos 33:6
Os céus foram criados mediante a palavra do SENHOR, e todos os corpos celestes, pelo sopro de sua boca.
Salmos 33:9
Pois ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo surgiu.
João 1:3
Todas as coisas foram feitas atravésdele, e, sem Ele, nada do que existe teria sido feito.
–. 3Pela fé compreendemos que o Universo foi criado por intermédio da Palavra de Deus e que aquilo que pode ser visto foi produzido a partir daquilo que não se vê. “
É MAIS UMA EXPLICAÇÃO MANHOSA, QUE NÃO EXPLICA NADA.
VOLTO A REFERIR: NÃO É POSSIVEL POR MAIS POR MAIS EXPLICAÇÕES MANHOSAS QUE OS CRIACIONISTAS QUEIRAM DAR, É A TERRA SER CRIADA ANTES DO SOL, OU SEJA, NÃO É POSSÍVEL A TERRA EXISTIR SEM SOL.
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Eu nunca disse que há evolução biológica sem vida.
É exactamente o contrário. A partir do momento que se sabe existir vida (NÃO IMPORTANDO A FORMA COMO SE TENHA ORIGINADO) a evolução acontece.
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Sobre Moisés já te disse tudo.
Queres que te repita?
Basta leres.
O crítico literário George Steiner, falecido em 03 de Fevereiro de 2020, com 90 anos de idade, na sua casa de Cambridge, Inglaterra. Nascido em Paris, em Abril de 1929, no seio de uma família judia, George Steiner, que gostava de se pensar acima de tudo como professor, morreu três dias após a consumação do Brexit, que via como uma séria ameaça à Inglaterra, e 75 anos depois da libertação de Auschwitz, uma questão que sempre o acompanhou.
George Steiner, autor de variadíssimos livros, tido como um dos mais importantes críticos literários das últimas décadas – a par de Harold Bloom, também já falecido -, dedicou parte da sua vida ao ensino em universidades como Princeton, Yale, Nova Iorque, Cambridge e Genéve.
Um dos livros deste Autor: A BÍBLIA HEBRAICA e a Divisão entre JUDEUS E CRISTÃOS, que também faz parte da minha biblioteca e que agora terminei de reler é assaz curioso.
O texto e as frases que seguem fazem integralmente parte do mencionado livro.
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A descoberta dos rolos de Qumram ou da Biblioteca com milhares de tabuinhas inscritas em Ebla levaram a uma revisão das línguas, da cronologia e das imagens bíblicas.
O peso do conhecimento é imenso (e crescente). Os recursos analíticos e interpretativos de que dispomos – datação por carbono, datação radiométrica, raios-X e fotografia de infra-vermelhos – são formidáveis.
A ordenação e a restauração de fragmentos textuais minúsculos, por vezes de um simples aglomerado de consoantes ou de um versículo truncado, atingiram o virtuosismo. O domínio filológico-semântico das línguas e alfabetos arcaicos do Médio Oriente está em permanente evolução
………………
As perguntas a que somos capazes de responder com alguma certeza são quase insignificantes se comparadas com aquelas a que não conseguimos responder.
Os desconhecimentos de carácter fundamental abrangem áreas tão cruciais como a cronologia, os significados lexicais, a geografia, as relações essenciais entre a FACTUALIDADE HISTÓRICA E O MITO, A CRÓNICA E A FÁBULA, O LITERAL E O ALEGÓRICO. Houve de facto, um êxodo a partir do Egipto? Quando é que o monoteísmo triunfou – se e que triunfou – em Israel? Pode-se atribuir alguma evidência histórica `pessoa de Abraão ou de Moisés?, etc. etc. etc…..
…………….
Os arqueólogos presumem que alguns episódios do Génesis podem reflectir aspectos da Primeira Idade do Bronze, de cerca de 2250 – 2000 a.C. (histórias e lendas que foram sendo contadas oralmente).
………
Os eruditos concordam unanimemente que a composição do Antigo Testamento, tal como o conhecemos, não é anterior a 850 a.C., sendo que há inclusões posteriores….no período pós-exílio e até em 168-150 a.C. (por exemplo o Livro de Daniel). ……..
No Antigo Testamento o Génesis é o princípio dos princípios. Temos conhecimento das suas analogias com OUTROS MITOS DA CRIAÇÃO DO MÉDIO ORIENTE, alguns dos quais podem ser muitos mais antigos…………….
A erudição moderna desconstruiu o Génesis e os livros provenientes de quatro ou cinco fontes. Estes compreendem um redactor “J” que usa o nome de “Jeová” que tende para um monoteísmo antropomórfico e que recorre abundantemente a etimologias e nomes de lugares. “E” refere-se a Deus como “Eloim” e parece favorecer “Jacob” em detrimento de “Israel”, quando escreve acerca do Patriarca…….
(Continua enumerando outras fontes, falando de algumas duplicações, contradições, quebras ou sobreposições que tornam a Tora, e o Génesis em particular tão desconcertantes).
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Nada se sabe de seguro acerca das origens étnicas do povo que estava para emergir como os “Israelitas”.
O Monarca Egípcio implicado na sua emigração do Egipto pode ter sido OU NÃO Ramsés II. O itinerário descrito no Livro do Êxodo É COMPLETAMENTE IMPROVÁVEL.
Alguns estudiosos negariam ao Êxodo qualquer estatuto histórico.
AQUILO QUE CONFUNDE O LEITOR MODERNO DO ÊXODO, DO LEVÍTICO, DOS NÚMEROS E DO DEUTERONÓMIO É A DISPARIDADE DO MATERIAL. O CALDEIRÃO BORBULHA DE MITO, LENDA, CONTOS POPULARES, FRAGMENTOS REMOTOS DE EVOCAÇÃO HISTÓRICA E UM VERDADEIRO AGLOMERADO DE PRECEITOS RITUAIS E LEGISLATIVOS.
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Tal como os conhecemos, os Salmos podiam parecer que eram uma compilação, de diversas mãos e datas, de um livro de hinos para o Segundo Templo (cerca de 521 a.C.).
Possuímos hinos Egípcios comparáveis, dedicados a Amon-Rá, o Deus do Sol, que remontam a cerca de 1450 a.C..
Mas alguns dos poemas líricos da nossa colecção podem ter sido acrescentados não muito antes do final do século II a.C..
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Provérbios é outra colagem. Feito de didáctica, aforismos, peças “de oratória”, pode representar uma espécie de livro de frases para o Judaísmo pós-exílio. CONHECEMOS LIVROS EGÍPCIOS E MESOPOTÂMICOS IDÊNTICOS.
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É plausível que a redacção do Eclesiastes tenha sido no século III a.C…. Este pode ser o único caso, no Antigo Testamento, em que a possibilidade de contacto com o pensamento filosófico grego, com o dos cépticos e dos cínicos, parece fazer sentido.
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O chamado Cântico de Salomão ou Cântico dos Cânticos e uma arrebatadora censura. Construído a partir de elementos orais arcaicos, talvez influenciado por poemas líricos egípcios amorosos e eróticos, a nossa versão poderia datar de 450-400 a.C.. Introduzido no Cânone após a destruição do Segundo Templo, em 70 d.C., esta cantata de amor e desejo, tornou-se um dos cinco “Megilloth” ou rolos sagrados, que são lidos em dias de grandes festas religiosas.
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O Antigo Testamento e o Novo são acumulações de mitos, fábulas, lendas, códigos legislativos, tratados morais, escritos eróticos, litúrgicos e rituais, crónicas históricas com intuitos políticos e sagas tipológicas alinhavadas umas às outras, mais ou menos contingentemente, no decurso de longos séculos, em cenários sócio-étnicos completamente deferentes e por uma multidão de mãos.
ESSA MONTAGEM ABUNDA EM DISPARATES, AUTOCONTRADIÇÕES, BARBARIDADES ARCAICAS, REPETIÇÕES, DESIGUALDADES DE TALENTO DISCURSIVO-ESPIRITUAL, DE MOLDE A TORNAR A MERA NOÇÃO DE AUTORIA DIVINA E DE HARMONIA COMPLETAMENTE RIDÍCULAS.
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Dispomos de histórias modernas sobre as primeiras e complicadas relações entre os Judeus do século I e as comunidades cristãs nascentes, entre os complexos costumes e tradições judaicas do Mediterrâneo Oriental, com as suas variedades farisaica, zelote e helenística, por um lado, e as novas igrejas judaico-cristãs, paulistas e pré-gnósticas, pelo outro.
MAS ESCAPA-NOS A ESSENCIALIDADE DO MOVIMENTO ESPIRITUAL QUE LEVOU OS JUDEUS A RECUSAREM, NUMA DAS HORAS MAIS SOMBRIAS DA SUA HISTÓRIA – A DA REPRESSÃO DA REBELIÃO NACIONAL E CONSEQUENTE DESTRUIÇÃO DO TEMPLO – A “BOA NOVA” TRAZIDA POR JESUS E AFIRMADA PELA SUA “RESSUREIÇÃO”, O REPÚDIO CRUCIAL, POR PARTE DOS JUDEUS, DO RECONHECIMENTO, DA ACEITAÇÃO DA CONCORDATA DO RENASCIMENTO HUMANIO E DO PERDÃO DIVINO OFERECIDO PELO “HOMEM-DEUS” DA GALILEIA E PELOS SEUS APÓSTOLOS.
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Em número significativo os Judeus optaram por continuar Judeus. Para eles o Messias não tinha chegado e os títulos atribuídos a Jesus eram espúrios, mesmo que ele fosse, em termos concretos ou rituais, oriundo da casa de David.
Muitos Judeus poderão mal ter notado a passagem de Jesus no seu meio, nesses dias turbulentos e de grandes clamores.
Se lermos entre as escassas linhas concedidas ao nosso tema na exegese rabínica – linhas essas que, se não estou enganado, datam do período medieval e não da antiguidade – e se considerarmos o que dizem os modernos historiadores da religião e os antropólogos culturais, há uma razão que vem a lume. É a da repugnância dos Judeus à simples ideia e imagem de um deus crucificado, de um messias vergonhosamente executado…….
Quaisquer que sejam as razões, o desinteresse dos Judeus pelo Novo Testamento, pela literatura patrística e pelas proposições de Agostinho e de Aquino comporta um vácuo consequente.
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Pode afirmar-se que muito da história do Ocidente teve origem nas incertezas contidas nas Epístolas de Paulo e que é em Romanos 9:11, em Efésios 2, e em Tessalonicenses 1, que a vitimização de Jesus e a necessidade dessa vitimização para as igrejas cristãs se mostra fatal.
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O híbrido gnóstico-helenista e judaico que é o Cristianismo, o panteão dos seus santos, as suas relíquias matérias, as indulgências, as absolvições pela confissão e o paraíso iluminado a “néon” MOSTRARAM SER FÁCEIS DE VENDER.
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É POSSÍVEL SEGUIR ATÉ A LÓGICA DO APELO DE LUTERO AO ASSASSÍNIO DOS JUDEUS, pois estes teriam reiterado a sua recusa original de Cristo ao rejeitarem a reforma e a sincera e ardente oferta de um Sião renovado e recuperado.
É ASSAZ CURIOSO QUE A GRANDE MAIORIA DOS JUDEUS RECUSE ACEITAR O NOVO TESTAMENTO. QUE RECUSE A DIVINDADE DE CRISTO…..
Em número significativo os Judeus optaram por continuar Judeus. Para eles o Messias não tinha chegado e os títulos atribuídos a Jesus eram espúrios, mesmo que ele fosse, em termos concretos ou rituais, oriundo da casa de David.
Se lermos entre as escassas linhas concedidas a ESTE tema na exegese rabínica – linhas essas que, se não estou enganado, datam do período medieval e não da antiguidade – e se considerarmos o que dizem os modernos historiadores da religião e os antropólogos culturais, há uma razão que vem a lume. É a da repugnância dos Judeus à simples ideia e imagem de um deus crucificado, de um messias vergonhosamente executado…….
Quaisquer que sejam as razões, o desinteresse dos Judeus pelo Novo Testamento, pela literatura patrística e pelas proposições de Agostinho e de Aquino comporta um vácuo consequente E É ASSAZ CURIOSO.
Já te demonstrei, através de mujitos textos, que a Terra tem muito mais que 6 ou 10 mil anos.
Já te demonstrei que o Génesis não passa de um aglomerado de mitos e lendas, mitos esses oriundos da antiguidade mesopotâmica.
Já te demonstrei que MOISÉS não passa no crivo histórico e que não será mais que uma lenda. Que nenhum Faraó encaixa no texto bíblico.
Já te demonstrei variadíssimos outros assuntos relacionados com o que temos debatido nestes últimos tempos (o que é a datação por carbono 14 e para que serve, vários tipos de datação radiométrica, também já te falei na radiação cósmica de fundo, etc., etc., etc.)
Sobre quando o homem começou a utilizar o fogo:
Existem variadíssimos estudos que demonstram que o Género “Homo” começou a utilizar o fogo de forma intencional há mais de um milhão de anos.
Entre as mudanças morfológicas e anatómicas relacionadas ao consumo de alimentos cozidos, podemos citar a diminuição da boca e dos dentes, o maxilar mais fraco, o estômago e intestino reduzidos, com o tubo digestivo menor. Todos esses órgãos são maiores em outros grupos de símios.
Nosso sistema digestório é bem menor do que o esperado para símios do nosso tamanho. O nosso estômago e ⅓ do tamanho encontrado em outros outros mamíferos de mesmas dimensões. Provavelmente, isso está relacionado com a menor necessidade de se alimentar várias vezes ao dia, para suprir demandas energéticas, devido ao cozimento dos alimentos. Humanos se alimentam duas vezes menos do que outros símios. A região do cólon, no intestino grosso, apresenta 60% a menos da massa esperada para um primata do nosso tamanho corporal. Provavelmente isso está relacionado com uma menor necessidade de fermentação pela flora intestinal, de alimentos cozidos.
Acredita-se que as principais mudanças cognitivas do grupo Homo, como o aumento da massa cerebral, só foram possíveis graças ao aumento energético promovido pela ingestão de carne e cozimento de alimentos. O cérebro humano gasta aproximadamente 25% de toda a energia absorvida, enquanto que outros animais gastam cerca de 8% de toda a energia obtida. Podemos observar que o aumento do cérebro em humanos está relacionado a uma dieta mais energética, que só foi possível com o uso do fogo para cozinhar alimentos. Além disso, alguns cientistas acreditam existir uma correlação entre a diminuição do aparelho digestivo e o aumento da massa cerebral. Tubos digestórios grandes e ativos consumiriam muita energia. Com a diminuição destes, haveria mais nutrientes para serem deslocados ao cérebro, permitindo seu crescimento e o desenvolvimento de novas funções cognitivas. Essa ideia é chamada de Ideia do tecido custoso. A partir dessa teoria, ocorreriam dois principais eventos de aumento do cérebro: um há dois milhões de anos, entre Australopithecus e Homo erectus, devido ao maior consumo de carne; e outro há 500 milhões de anos, com o uso do fogo para cozimento por Homo heidelbergensis.
O consumo de alimentos cozidos levou ao aumento do cérebro no género Homo. Isso possibilitou o aumento das funções cognitivas, relacionadas ao sucesso evolutivo dessa linhagem. A produção de ferramentas, o aumento do tamanho de grupos e o trabalho em equipe foram consequências dessas características.
O que mudou na Física depois da radiação cósmica de fundo?
A possibilidade de observar e medir fenómenos consiste, muitas vezes, em uma verdadeira prova de fogo para as teorias científicas. As respostas dos cosmólogos às questões “De onde viemos?” e “Para onde vamos?” foram consideradas durante muito tempo como meras especulações. Somente após 1965, quando a radiação cósmica de fundo foi observada e medida por Arno Penzias e Robert Wilson, é que a teoria do Big Bang ganhou força na comunidade científica. Até hoje, essa teoria orienta grande parte dos estudos no campo da Física e seu impacto foi tão intenso que, para alguns, de hipótese passou a fato.
Pesquisadores ressaltam que é importante compreender o Big Bang como uma construção teórica humana e não como a realidade.
Curiosamente, estudos sobre a história das previsões da radiação cósmica de fundo apontam que resultados anteriores a Penzias e Wilson, realizados por pesquisadores que defendiam outros modelos de surgimento do universo, foram desconsiderados.
Radiação cósmica de fundo: a evidência mais persuasiva a favor do Big Bang
A radiação cósmica de fundo é uma radiação eletromagnética, com pequeno comprimento de onda e invisível ao olho humano.
É comum encontramos a expressão “registro fóssil do Big Bang” para essa radiação.
Para o professor Roberto de Andrade Martins, do Departamento de Raios Cósmicos do Instituto de Física da Unicamp, essa é uma boa definição para a radiação cósmica de fundo e justifica: “o fóssil do peixe não é mais o peixe, virou algo diferente, não tem mais carne, osso, escama.
A radiação também não é mais como era antigamente, ela seria um vestígio residual da era primitiva”. A expressão “registro fóssil” também dá uma idéia de antigo, de algo que permite conhecer o passado, e é esta a compreensão que grande parte dos físicos faz da radiação de fundo que também ficou conhecida como radiação remanescente da Explosão Primordial, ou ainda, pela expressão técnica mais utilizada: radiação cósmica de fundo em microondas.
A história mais conhecida da radiação de fundo atribui a Penzias e Wilson, dos Laboratórios Bell, em New Jersey, EUA, sua detecção, por acidente, em 1964. Essa detecção, inclusive, rendeu aos pesquisadores o prêmio Nobel de Física em 1978. É interessante saber que antes que Penzias e Wilson medissem a radiação cósmica de fundo a teoria do Big Bang já estava pronta. Pesquisadores da Universidade de Princeton, liderados por Robert Dicke, perceberam que os resultados proporcionavam uma pista crucial para a teoria sobre a origem do universo. Os dois grupos de pesquisadores publicaram simultaneamente suas descobertas e possíveis implicações.
Mais tarde, os pesquisadores verificaram que essa radiação tinha uma intensidade uniforme em todas as direções. Até então, sabia-se que qualquer outra radiação produzida perto do Sol, em nossa galáxia ou mesmo nas galáxias vizinhas, seria irregularmente distribuída. A distribuição uniforme da radiação cósmica de fundo foi considerada como uma importante evidência de que a matéria estaria distribuída de maneira homogênea no momento da criação do universo, e que sua emissão teria origem nessas mais longínquas fronteiras. Nessa perspectiva, o universo primitivo seria muito quente e denso e durante alguns segundos, até cerca de três minutos após o Big Bang, teriam ocorrido reações nucleares e a conseqüente formação dos primeiros núcleos atômicos. Desde então, o universo estaria se expandindo e esfriando, da mesma maneira que o ar quente se expande e esfria. Hoje, todo o universo ainda é banhado por essa “radiação fóssil” do Big Bang, na forma de microondas, que aparecem de todas as direções.
Para Carlos Alexandre Wuensche de Souza, chefe da Divisão de Astrofísica (DAS) que faz parte da Coordenação Geral de Ciências Espaciais e Atmosféricas (CEA) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), dois desdobramentos da radiação cósmica de fundo merecem destaque. O primeiro é que informações sobre essas regiões mais distantes do universo desconhecido tornaram-se acessíveis aos cientistas e com isso, abriu-se um amplo campo de pesquisas. Hoje, os cientistas têm monitorado a radiação cósmica de fundo procurando pequenas oscilações da temperatura que podem indicar pequenas irregularidades na distribuição de matéria. Desta maneira, lançando o olhar para este passado longínquo do universo, procuram compreender como, por exemplo, esse universo, que inicialmente seria homogêneo, teria se diferenciado em estrelas, planetas e galáxias.
Moisés histórico
Não foram encontradas até o momento nenhuma prova arqueológica de sua existência como relatada na Bíblia. A maioria dos acadêmicos modernos acreditam que Moisés é uma figura mítica, construída paulatinamente no decorrer da história dos antigos israelitas.
Não existe nenhuma evidência, histórica ou arqueológica, que comprove que Moisés realmente existiu ou se qualquer evento narrado na Bíblia cristã ou no Torá judaico, como a abertura do mar Vermelho, tenham realmente ocorrido, sendo considerados apócrifos.
O judaísmo rabínico calculou o período de vida de Moisés correspondente a 1391–1271 AEC; Jerónimo sugeriu 1592 AEC, e James Ussher sugeriu 1571 AEC como seu ano de nascimento. O consenso acadêmico vê Moisés como uma figura lendária, embora mantendo a possibilidade de que uma figura semelhante a Moisés tenha existido.
Nome Egípcio
A origem do nome entre alguns eruditos apontam para a origem egípcia, sem o elemento teofórico, més ou na forma grega, mais divulgada, mósis, deriva da raiz substantiva ms criança ou filho, correlata da forma verbal msy, que significa “gerar”. Note-se que na língua egípcia, à semelhança de outras do Oriente Próximo, a escrita renunciava ao uso das vogais. Més significa assim “gerado”, “nascido” ou “filho”. Tome-se como exemplo os nomes dos faraós Amósis, que significa “filho de [deus] Amon-Rá”, Tutemés, significando “filho de deus Tote, ou ainda Ramessés, que seria “Filho de Rá”.
Semitas que alcançaram posições de destaque na hierarquia social egípcia receberam o nome Més, como Ramsès-Kha-em-neterou e Ramsesempere, envolveram-se em em revoltas de escravos ou em tramas da corte. A memória acerca destas figuras é possivelmente a origem de tradições orais diversas que embasam os textos bíblicos, escritos posteriormente, a partir do século VII a.C. Estas tradições, por sua vez, passaram por várias fazes de reelaboração, em distintos momentos da história do Antigo Israel, não tomando a forma que conhecemos antes do século IV a.C.
Descendência Egípcia
Para alguns estudiosos, a maioria das leis que Moisés impôs ao Judeus, são de completa conformidade com as leis Egípcias, parecendo apenas uma transmutação de informação. Há também registos de um sacerdote do faraó Aquenáton ter saído do Egito, provavelmente formado outra religião. Entretanto, as pesquisas mais recentes argumentam a favor de uma redação do Pentateuco que aponta distintos estilos literários, apontando igualmente para contextos históricos específicos da história do Antigo Israel e, consequentemente, das influencias assírias, babilônicas, egípcias e até helenistas sobre este povo.
Base Escravagista
Dados indicam que o Egito não teve uma base escravagista minimamente sólida pois os “escravos” eram em menor número, e tinham direitos como a propriedade privada, indo de desencontro até o momento com a Bíblia, isso reforça por inferência que Moisés nasceu de família egípcia.
Leis imitadas
Pelos indícios históricos e arqueológico, as leis referenciadas como autoria de Moisés, já era conhecida dos egípcios. E também o salmo 104 é equivalente ao Grande Hino a Aton.
Quando eu disse que a história de Moisés e do êxodo dos Hebreus é invenção, disseste para entrar neste link:
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8152/tde-03022010-155601/publico/MANU_MARCUS_HUBNER.pdf e veria que não é bem assim.
Já te disse atrás que este link não prova nadinha.
Na introdução começa assim: “Segundo o relato da Torá, os filhos de Israel saíram do Egipto, após séculos de escravidão.”
Segundo a Bíblia o êxodo ocorreu. Isso já eu sabia.
Mas a verdadeira história prova o inverso.
MAS A LEITURA DE TODO O TEXTO …. INDICA-ME QUE TENHO TODA A RAZÃO EM AFIRMAR QUE A VERDADEIRA HISTÓRIA PROVA O INVERSO.
Repara que no texto em questão encontrei esta frase:
“Também não conseguimos relacionar a história do Êxodo com a História Universal; além disso ainda não há provas ou indícios arqueológicos destas jornadas. Por isso, existem estudiosos qaue acreditam que estas nunca ocorreram.”
Que diz tudo, ou seja que o relato só pode ser invenção.
CONCLUINDO: O site que me indicaste, em vez de provar uma coisa prova outra.
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“Trata-se de um livro que contém vários discursos atribuídos a Moisés.
Ali, o líder lendário do passado recita as centenas de leis tradicionais da comunidade israelita; as Leis de Moisés, entre as quais estão os Dez Mandamentos.
CLARO QUE É TUDO EMBROMAÇÃO, FICÇÃO, LENDA.”
Respondes tu que NEM TUDO. Significa isto que aceitas que parte é EMBROMAÇÃO, FICÇÃO, LENDA. Resta saber se é uma grande parte ou uma parte pequena….
Depois dás o exemplo de Alexandre, o Grande e Platão. Não sei a que propósito, pois sobre estes não há dúvida que são figuras históricas … enquando Moisés, e a saga do Êxodo não fazem parte da história mas da fiçcção e da lenda.
O MEU TEXTO NÃO FOI PUBLICADO PELO PÓS-GRADUANDO , ENTÃO PERDI A REFERÊNCIA DONDE PAREI, LOGO, COMEÇAREI PELO FIM:
JOSE-Assim diz :CONCLUINDO: O site que me indicaste, em vez de provar uma coisa prova outra., enquando Moisés, e a saga do Êxodo não fazem parte da história mas da fiçcção e da lenda.
–R:jOSE NÃO ENTENDEU QUE SUAS FONTES DE PESQUISAS SÃO TÃO INÓCUAS QUE NÃO PASSAM DE FALÁCIAS , PENSE ,NÃO EXISTE PROVA HISTÓRICA DE ALEXANDRE, O GRANDE , ASSIM COMO MOISÉS ,QUALQUER ESPECULAÇÃO VOCÊ AS TOMAM COMO VERDADEIRAS,SIMPLESMENTE PARA DAR SUA EVAZÃO MENTIROSA DO SEU PONTO DE VISTA , EM RELAÇÃO A VIDA !OU A FÉ !
DONDE SE CONCLUI QUE MOISÉS CONSISTE NA SUA AUTENTICIDADE PARA O JUDEU, ;A Torá começa com a história da criação do mundo. Em seguida, explica e interpreta as leis de Deus, incluindo os Dez Mandamentos. Os judeus acreditam que Deus entregou as leis contidas nos cinco livros ao profeta Moisés, no monte Sinai.OU SEJA PARA MIM QUE SOU CRISTÃO ,FAZ POUCA DIFERENÇA !
–JOSE- O que mudou na Física depois da radiação cósmica de fundo?
A possibilidade de observar e medir fenómenos consiste, muitas vezes, em uma verdadeira prova de fogo para as teorias científicas. As respostas dos cosmólogos às questões “De onde viemos?” e “Para onde vamos?” foram consideradas durante muito tempo como meras ESPECULAÇÕES (MENTIRAS). Somente após 1965, quando a radiação cósmica de fundo foi observada e medida por Arno Penzias e Robert Wilson, é que a teoria do Big Bang ganhou força na comunidade científica. Até hoje, essa teoria orienta grande parte dos estudos no campo da Física e seu impacto foi tão intenso que, para alguns, de hipótese passou a fato.
Pesquisadores ressaltam que é importante compreender o Big Bang como uma CONSTRUÇÃO TEÓRICA HUMANA E NÃO REAL ,.e —-
R – E O JOSE AFIRMA QUE A CIÊNCIA POSSA RESPONDER SOBRE TUDO DA EXISTÊNCIA BIOLOGICA E O PROCESSO FISICO DO QUAL ORIGINOU O UNIVERSO , E ACREDITA NO EMBROLHO SOBRE A INEXISTÊNCIA DE DEUS , SEM TER FUNDAMENTOS , NÃO PASSANDO APENAS DE ELEMENTOS SÓRTIDOS ,PARA PREENCHER O VAZIO DA FRUSTRAÇÃO ,NESSA VIDA SEM SENTIDO E SEM RESPOSTAS A QUAL VIVE !
JOSE-.Já te demonstrei, através de mujitos textos, que a Terra tem muito mais que 6 ou 10 mil anos.-R-NÃO COMPROVOU !ONDE ESTÁ ESCRITO NA BIBLIA ?
Já te demonstrei que o Génesis não passa de um aglomerado de mitos e lendas, mitos esses oriundos da antiguidade mesopotâmica.R- MAS NÃO SOUBE DEGENDRAR , A MENTIROSA TEORIA QUE A CIVILIZAÇÃO COMEÇOU NA ÁFRICA !
Já te demonstrei que MOISÉS não passa no crivo histórico e que não será mais que uma lenda. Que nenhum Faraó encaixa no texto bíblico.R- NÃO SOUBE REFUTAR A IMPORTANCIA DE MOISÉS PARA OS JUDEUS DA ATUALIDADE ?
Já te demonstrei variadíssimos outros assuntos relacionados com o que temos debatido nestes últimos tempos (o que é a datação por carbono 14 e para que serve, vários tipos de datação radiométrica, também já te falei na radiação cósmica de fundo, etc., etc., etc.)R- O PROCESSO DE DATAÇÃO É SUPER FALHO, .,,EVOLUCIONISTAS PARA DAREM CERTEZAS EM SUAS FALÁCIAS , ATEUS E EVOLUCIONISTAS , SE APEGAM COM BASE DA LOUCURA CIENTIFICA !CRENDO QUE TUDO SURGIU DO NADA PARA NADA !
–JOSE : A partir dessa TEORIA (MENTIRA), ocorreriam dois principais eventos de aumento do cérebro: um há dois milhões de anos, entre Australopithecus e Homo erectus, devido ao maior consumo de carne; e outro há 500 milhões de anos, com o uso do fogo para cozimento por Homo heidelbergensis.
O consumo de alimentos cozidos levou ao aumento do cérebro no género Homo. Isso possibilitou o aumento das funções cognitivas, relacionadas ao sucesso evolutivo dessa linhagem. A produção de ferramentas, o aumento do tamanho de grupos e o trabalho em equipe foram consequências dessas características.
R- E ASSIM JOSÉ CONCLUI MAIS UMA MENTIRA , MAS NÃO SOUBE COLOCAR NO CONTEXTO , COMO VEIO A FALA ,SE, SEGUNDO A CIÊNCIA ELA SÓ É APRENDIDA COM OS PAIS , SEJA MAIS OBJETIVO !
JOSE- JOSÉ ÁLVARO 25.10.21 em 06:43 – Responder
É ASSAZ CURIOSO QUE A GRANDE MAIORIA DOS JUDEUS RECUSE ACEITAR O NOVO TESTAMENTO. QUE RECUSE A DIVINDADE DE CRISTO…..
R- Gostaria de entender , o motivo ,pelo qual , não aceita esta verdade que está escrita no NT , o proprio Cristo disse que seria rejeitado , torturado e humilhado pelos judeus , ou possui dislexia ,que o dificulta a entender ?
–JOSE_O crítico literário George Steiner, falecido em 03 de Fevereiro de 2020, com 90 anos de idade, na sua casa de Cambridge, Inglaterra. Nascido em Paris, em Abril de 1929, no seio de uma família judia, George Steiner, que gostava de se pensar acima de tudo como professor, morreu três dias após a consumação do Brexit, que via como uma séria ameaça à Inglaterra, e 75 anos depois da libertação de Auschwitz, uma questão que sempre o acompanhou.
George Steiner, autor de variadíssimos livros, tido como um dos mais importantes críticos literários das últimas décadas – a par de Harold Bloom, também já falecido -, dedicou parte da sua vida ao ensino em universidades como Princeton, Yale, Nova Iorque, Cambridge e Genéve.
Um dos livros deste Autor: A BÍBLIA HEBRAICA e a Divisão entre JUDEUS E CRISTÃOS, que também faz parte da minha biblioteca e que agora terminei de reler é assaz curioso.
R – NÃO CONSIGO ENTENDER , JOSE USA ARTIMANHAS DE AUTORES QUE NÃO REPRESENTAM NADA DENTRO DO CONTEXTO CRISTÃO , QUAL A IMPORTANCIA DESSE GEORGE PARA O CONCEITO EVOLUCIONISTA OU CRISTÃO , ME FAZ ENTENDER ? SE FOR ACEITAR TUDO QUE O PROLIXO DO JOSE ESCREVE ,ENTENDEREI EU , SÓ O MESMO POSSUI A VERDADE ,LOGO,CONCLUO,SOBRE AQUILO QUE POSTO É VERDADE POIS CONTRADIZ O QUE ELE ESCREVEU, ALÉM DA SEMELHANÇA DA BIBLIA COM OUTRAS CULTURAS :
–Segundo os teólogos, Storniolo e Balancin (1991) no livro do Gênesis há narrativas da Criação que: “pertencem a épocas diferentes e refletem situações e problemas diferentes” (STORNIOLO e BALANCIN, 1991, p 12). Para Storniolo e Balancin (1991) o Gênesis é um relato mítico e figurativo de uma época.
Segundo Storniolo e Balancin (1991), o livro do Gênesis observado em: 1,1 e 2,4 teria surgido antes de: 587-527 a. C ou “Cativeiro da Babilônia”. Com o fim da guerra judaico-babilônica, a cidade e o Templo de Jerusalém foram destruídos, os Hebreus foram escravizados e levados para viver na Babilônia. Isso mexeu com a psique daquelas pessoas (SALMOS 137) e muitos Hebreus passaram a adorar os deuses babilônicos (Marduk, Enki e outros). Como tentativa de manter viva a sua cultura e religião, alguns Hebreus passaram a escrever seus livros sagrados: o Torá e o Talmude.
O Torá e o Talmude receberam influência das culturas persa e babilônica. A observação do sábado como um dia sagrado é uma herança dos sumérios, que viveram no 3º milênio a. C[3]. Segundo Caramelo (2006), da Universidade de Lisboa, os Mesopotâmicos ao organizarem a vida urbana e o tempo, precisaram criar calendários civis e religiosos, com o objetivo de manter uma ordem social.
O calendário, como forma de organizar o tempo e a existência humana, tinha que ser explicado. Na verdade, os mesopotâmios acreditavam que todas as realizações primordiais, que haviam permitido ao homem fundar o mundo tal como o conheciam, tinham sido criadas pelos deuses e concedidas à humanidade (CARAMELO, 2006, p 01).
Os Mesopotâmicos perceberam que existem quatro fases lunares. E, cada fase lunar teria a duração de sete dias e no último dia da semana ocorre a transição das fases lunares. Então, o último dia da semana, o sábado, que para os Mesopotâmicos não era um dia tão sacro. O contato cultural e religioso entre os Hebreus e os Mesopotâmicos possibilitou influências herdadas do costume de santificação do sábado.
Storniolo e Balancin (1991) afirmam que a Criação divina teria durado sete dias. O Enuma Elish também sugere que a Criação dos deuses teria durado uma semana. No relato do Gênesis, o ápice da criação é o Homem e a Mulher (Gn 01: 27), criados no sexto dia. No sétimo dia, “Deus” descansou (referência direta ao sábado sendo sagrado e adotado pelos Hebreus).
O esquema da criação numa sequência de seis dias denota uma preocupação com a ordem. Esta é conseguida através de separações e distinções, ordenando a realidade caótica da Terra, que estava “sem forma e vazia” (STORNIOLO E BALANCIN, 1991, p 14).
Somente no 2º e 3º capítulo de Gênesis aparecem: Adão, Eva, o Jardim e a Serpente. Muitos teólogos acreditam que essas passagens sejam figurativas ou ilustrativas. Para Storniolo e Balancin (1991) não devemos tomar o livro do Gênesis como literal, esse livro não é científico, é apenas um relato lendário sobre as origens do Mundo e do Homem. “Lembremos, porém, que essa narrativa também não está interessada no problema científico das origens, mas visa responder a certas preocupações do tempo em que ela nasceu” (STORNIOLO e BALANCIN, 1991, p 15).
VOU CONTINUAR ,ESPERO QUE SEJA PUBLICADO PARA CONTINUAR A DESMACARAR O PORTUGUÊA DE TRAS OS MONTES !
ME ESCREVA UM TEXTO SOBRE A ESCRAVIDÃO DO EGITO ATÉ OS TEMPOS DE JUIZES EM CANAÃ!
OBRIGADO !
Os textos deixados acima são bem claros. Se houvesse alguma veracidade em Moisés e na sua saga no Egipto, tal como relatado no êxodo, tal figuraria nos escritos dos Faraós do Egipto, como figuram todos os acontecimentos importantes em relação aos Faraós, nomeadamente em relação aos Faraós que hipoteticamente estariam no poder aquando do alegado êxodo, QUE NEM SE SABE QUANDO OCORREU.
Por isso é que se conclui que as pragas que a Bíblia conta do tempo de Moisés e o Êxodo do Egipto não passam de ficção e lenda.
O site que me indicaste também menciona que Moisés e a saga do Êxodo não fazem parte da história mas da ficção e da lenda.
Em relação a Alexandre, o Grande, sabe-se quando e onde nasceu, sabe-se que durante a sua juventude foi orientado pelo filósofo Aristóteles até aos 16 anos. Depois que Filipe, seu pai, foi assassinado em 336 a.C., sucedeu-lhe no trono e herdou um reino forte e um exército experiente.
É uma personagem histórica e existem muitos dados arqueológicos a comprová-lo. O que não acontece com Moisés, pois em relação a ele, todos os factos desmentem o que a Bíblia diz em relação a ele.
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Todo o Génesis é uma mera ficção, baseado em mitos antigos da Suméria.
Também Hamurabi que reinou de 1.792 a 1.750 a.C., Ur-Nammu, rei de Ur, elaborou o seu código de leis TESTEMUNHANDO O SENTIMENTO DE JUSTIÇA SOCIAL E ESTABELECEU EM BASES SÓLIDAS A ORDEM SOCIAL E INTRODUZIU REFORMAS HUMANITÁRIAS A FAVOR DOS POBRES.
*Para se ver que já muito antes da Bíblia havia moral, ética, e preocupação com a ordem social e com os pobres.
«Não matarás» e «Não roubarás» eram princípios bem conhecidos do códigos legais e éticos das cidades-estados sumérias, do Egipto faraónico e do Império Babilónio.
Mil anos antes de o profeta Amós ter repreendido as elites Israelitas devido ao seu comportamento opressivo, O REI BABILÓNIO HAMURABI EXPLICOU QUE OS GRANDES DEUSES LHE HAVIAM INSTRUÍDO QUE «DEMONSTRASSE JUSTIÇA SOBRE A TERRA, DESTRUÍSSE O MAL E A MALEVOLÊNCIA E QUE IMPEDISSE OS FORTES DE EXPLORAREM OS FRACOS».
Muitas leis bíblicas replicam regras que eram aceites na Mesopotâmia, no Egipto e em Canaã séculos e até milénios antes do estabelecimento dos reinos de Judá e Israel.
Se o Judaísmo bíblico deu a estas leis um cunho único, foi transformando-as de preceitos universais aplicáveis a todos os seres humanos em códigos tribais sobretudo aplicáveis ao povo judeu. Inicialmente, a moralidade judaica foi formulada como uma coisa exclusiva e tribal, e, até certo ponto, continua a sê-lo até aos nossos dias.
POR ISSO E-ME IRRELEVANTE SE OS JUDEUS ACREDITAM QUE DEUS ENTREGOU AS LEIS A MOISÉS, porque todos sabem que é mentira.
DEUS ENTREGOU TANTO AS LEIS A MOISÉS, COMO EM RELAÇÃO AO REI HAMURABI FORAM OS DEUSES QUE O INSTRUÍRAM SOBRE O CÓDIGO QUE TEM O SEU NOME.
São tudo balelas.
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O que mudou na Física depois da radiação cósmica de fundo?
A possibilidade de observar e medir fenómenos consiste, muitas vezes, em uma verdadeira prova de fogo para as teorias científicas. As respostas dos cosmólogos às questões “De onde viemos?” e “Para onde vamos?” foram consideradas durante muito tempo como meras ESPECULAÇÕES (MENTIRAS). Somente após 1965, quando a radiação cósmica de fundo foi observada e medida por Arno Penzias e Robert Wilson, é que a teoria do Big Bang ganhou força na comunidade científica. Até hoje, essa teoria orienta grande parte dos estudos no campo da Física e seu impacto foi tão intenso que, para alguns, de hipótese passou a fato.
Pesquisadores ressaltam que é importante compreender o Big Bang como uma construção teórica humana e não como a realidade.
Curiosamente, estudos sobre a história das previsões da radiação cósmica de fundo apontam que resultados anteriores a Penzias e Wilson, realizados por pesquisadores que defendiam outros modelos de surgimento do universo, foram desconsiderados.
Radiação cósmica de fundo: a evidência mais persuasiva a favor do Big Bang
A radiação cósmica de fundo é uma radiação electromagnética, com pequeno comprimento de onda e invisível ao olho humano.
É comum encontramos a expressão “registo fóssil do Big Bang” para essa radiação.
Para o professor Roberto de Andrade Martins, do Departamento de Raios Cósmicos do Instituto de Física da Unicamp, essa é uma boa definição para a radiação cósmica de fundo e justifica: “o fóssil do peixe não é mais o peixe, virou algo diferente, não tem mais carne, osso, escama.
A radiação também não é mais como era antigamente, ela seria um vestígio residual da era primitiva”. A expressão “registo fóssil” também dá uma ideia de antigo, de algo que permite conhecer o passado, e é esta a compreensão que grande parte dos físicos faz da radiação de fundo que também ficou conhecida como radiação remanescente da Explosão Primordial, ou ainda, pela expressão técnica mais utilizada: radiação cósmica de fundo em microondas.
A história mais conhecida da radiação de fundo atribui a Penzias e Wilson, dos Laboratórios Bell, em New Jersey, EUA, sua detecção, por acidente, em 1964. Essa detecção, inclusive, rendeu aos pesquisadores o prémio Nobel de Física em 1978. É interessante saber que antes que Penzias e Wilson medissem a radiação cósmica de fundo a teoria do Big Bang já estava pronta. Pesquisadores da Universidade de Princeton, liderados por Robert Dicke, perceberam que os resultados proporcionavam uma pista crucial para a teoria sobre a origem do universo. Os dois grupos de pesquisadores publicaram simultaneamente suas descobertas e possíveis implicações.
Mais tarde, os pesquisadores verificaram que essa radiação tinha uma intensidade uniforme em todas as direcções. Até então, sabia-se que qualquer outra radiação produzida perto do Sol, em nossa galáxia ou mesmo nas galáxias vizinhas, seria irregularmente distribuída. A distribuição uniforme da radiação cósmica de fundo foi considerada como uma importante evidência de que a matéria estaria distribuída de maneira homogénea no momento da criação do universo, e que sua emissão teria origem nessas mais longínquas fronteiras. Nessa perspectiva, o universo primitivo seria muito quente e denso e durante alguns segundos, até cerca de três minutos após o Big Bang, teriam ocorrido reacções nucleares e a consequente formação dos primeiros núcleos atómicos. Desde então, o universo estaria se expandindo e esfriando, da mesma maneira que o ar quente se expande e esfria. Hoje, todo o universo ainda é banhado por essa “radiação fóssil” do Big Bang, na forma de microondas, que aparecem de todas as direcções.
Para Carlos Alexandre Wuensche de Souza, chefe da Divisão de Astrofísica (DAS) que faz parte da Coordenação Geral de Ciências Espaciais e Atmosféricas (CEA) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), dois desdobramentos da radiação cósmica de fundo merecem destaque. O primeiro é que informações sobre essas regiões mais distantes do universo desconhecido tornaram-se acessíveis aos cientistas e com isso, abriu-se um amplo campo de pesquisas. Hoje, os cientistas têm monitorado a radiação cósmica de fundo procurando pequenas oscilações da temperatura que podem indicar pequenas irregularidades na distribuição de matéria. Desta maneira, lançando o olhar para este passado longínquo do universo, procuram compreender como, por exemplo, esse universo, que inicialmente seria homogéneo, teria se diferenciado em estrelas, planetas e galáxias.
TUDO ISTO PARA DEMONSTRAR QUE COM A RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO AS POSSIBILIDADES DE ESTUDO SÃO MUITO MAIORES E QUE O MUNDO CONTINUA A AVANÇAR NOS ESTUDOS E NA COMPREENSÃO DO UNIVERSO.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Eu sei é que o “homo sapiens” existe há cerca de 300 mil anos e que a ideia de Deus existe apenas há cerca de 3.000 anos. Ou seja, Deus existe depois de ter sido criado na, e pela, imaginação humana, pois que durante centenas de milhares de anos ele não existiu.
Actualmente, também não existe para mais de um bilião de pessoas.
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Já te demonstrei, através de muitos textos, que a Terra tem muito mais que 6 ou 10 mil anos.
Não tenho de comprovar se está escrito ou não na Bíblia. Tu é que sempre me afirmaste que a Terra tem 6 ou menos de 10 mil anos.
Eu só te comprovei o contrário.
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Já te demonstrei que o Génesis não passa de um aglomerado de mitos e lendas, mitos esses oriundos da antiguidade mesopotâmica.
Eu nunca disse que a civilização começou em África. Disse que a África é considerada o berço da humanidade.
Também se diz que há uns 50 mil anos, os seres humanos lançaram-se à conquista do planeta em diferentes rumos desde África. Um rumo alcançou a Austrália. A outra chegou a Ásia Central, para logo se dividir em dois, uma a Europa, e a outra caminhou até cruzar o Estreito de Bering e chegou à América do Norte. As últimas áreas a ser colonizadas foram as ilhas da Polinésia, durante o primeiro milénio.
Também já te deixei vários textos sobre civilizações do Norte de África com mais de 7.000 anos.
Não te chega?
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Já te demonstrei que MOISÉS não passa no crivo histórico e que não será mais que uma lenda. Que nenhum Faraó encaixa no texto bíblico.
É irrelevante refutar a importância de Moisés para os Judeus da actualidade, nem isso me interessa tão-pouco.
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Já te demonstrei variadíssimos outros assuntos relacionados com o que temos debatido nestes últimos tempos (o que é a datação por carbono 14 e para que serve, vários tipos de datação radiométrica, também já te falei na radiação cósmica de fundo, etc., etc., etc.)
O PROCESSO DE DATAÇÃO NÃO É SUPER FALHO, TU É QUE NÃO PERCEBES NADA DE NADA.
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Acredita-se que as principais mudanças cognitivas do grupo Homo, como o aumento da massa cerebral, só foram possíveis graças ao aumento energético promovido pela ingestão de carne e cozimento de alimentos. O cérebro humano gasta aproximadamente 25% de toda a energia absorvida, enquanto que outros animais gastam cerca de 8% de toda a energia obtida. Podemos observar que o aumento do cérebro em humanos está relacionado a uma dieta mais energética, que só foi possível com o uso do fogo para cozinhar alimentos. Além disso, alguns cientistas acreditam existir uma correlação entre a diminuição do aparelho digestivo e o aumento da massa cerebral. Tubos digestórios grandes e activos consumiriam muita energia. Com a diminuição destes, haveria mais nutrientes para serem deslocados ao cérebro, permitindo seu crescimento e o desenvolvimento de novas funções cognitivas. Essa ideia é chamada de Ideia do tecido custoso. A partir dessa teoria, ocorreriam dois principais eventos de aumento do cérebro: um há dois milhões de anos, entre Australopithecus e Homo erectus, devido ao maior consumo de carne; e outro há 500 milhões de anos, com o uso do fogo para cozimento por Homo heidelbergensis.
O consumo de alimentos cozidos levou ao aumento do cérebro no género Homo. Isso possibilitou o aumento das funções cognitivas, relacionadas ao sucesso evolutivo dessa linhagem. A produção de ferramentas, o aumento do tamanho de grupos e o trabalho em equipe foram consequências dessas características.
ESTE TEXTO NÃO TEM A VER COM O COMEÇO DA FALA NEM COM AS MUDANÇAS ANATÓMICAS QUE POSSIBILITARAM O USO DA FALA.
**Se quiseres saber pesquisa e estuda.
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É ASSAZ CURIOSO QUE A GRANDE MAIORIA DOS JUDEUS RECUSE ACEITAR O NOVO TESTAMENTO. QUE RECUSE A DIVINDADE DE CRISTO…..
É mentira. Em lado algum da Bíblia se diz que o povo judeu não iria reconhecer Jesus como o Messias.
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O crítico literário George Steiner, falecido em 03 de Fevereiro de 2020, com 90 anos de idade, na sua casa de Cambridge, Inglaterra. Nascido em Paris, em Abril de 1929, no seio de uma família judia, George Steiner, que gostava de se pensar acima de tudo como professor, morreu três dias após a consumação do Brexit, que via como uma séria ameaça à Inglaterra, e 75 anos depois da libertação de Auschwitz, uma questão que sempre o acompanhou.
George Steiner, autor de variadíssimos livros, tido como um dos mais importantes críticos literários das últimas décadas – a par de Harold Bloom, também já falecido -, dedicou parte da sua vida ao ensino em universidades como Princeton, Yale, Nova Iorque, Cambridge e Genéve.
Um dos livros deste Autor: A BÍBLIA HEBRAICA e a Divisão entre JUDEUS E CRISTÃOS, que também faz parte da minha biblioteca e que agora terminei de reler é assaz curioso.
ESTE PRÓLOGO É APENAS PARA IDENTIFICAR O AUTOR DO LIVRO DO QUAL APRESENTEI ALGUNS TEMAS.
Não era para comentares, até porque tu és avesso a leres o que quer que seja.
E o que ele diz é muito relevante, até porque é um sábio de origem judia.
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Segundo os teólogos, Storniolo e Balancin (1991) no livro do Génesis há narrativas da Criação que: “pertencem a épocas diferentes e refletem situações e problemas diferentes” (STORNIOLO e BALANCIN, 1991, p 12). Para Storniolo e Balancin (1991) o Gênesis é um RELATO MÍTICO E FIGURATIVO DE UMA ÉPOCA.
Segundo Storniolo e Balancin (1991), o livro do Gênesis observado em: 1,1 e 2,4 teria surgido antes de: 587-527 a. C ou “Cativeiro da Babilônia”. Com o fim da guerra judaico-babilônica, a cidade e o Templo de Jerusalém foram destruídos, os Hebreus foram escravizados e levados para viver na Babilônia. Isso mexeu com a psique daquelas pessoas (SALMOS 137) e muitos Hebreus passaram a adorar os deuses babilônicos (Marduk, Enki e outros). Como tentativa de manter viva a sua cultura e religião, alguns Hebreus passaram a escrever seus livros sagrados: o Torá e o Talmude.
O TORÁ E O TALMUDE RECEBERAM INFLUÊNCIA DAS CULTURAS PERSA E BABILÔNICA. A OBSERVAÇÃO DO SÁBADO COMO UM DIA SAGRADO É UMA HERANÇA DOS SUMÉRIOS, QUE VIVERAM NO 3º MILÊNIO A. C[3]. Segundo Caramelo (2006), da Universidade de Lisboa, os Mesopotâmicos ao organizarem a vida urbana e o tempo, precisaram criar calendários civis e religiosos, com o objetivo de manter uma ordem social.
O calendário, como forma de organizar o tempo e a existência humana, tinha que ser explicado. Na verdade, os mesopotâmios acreditavam que todas as realizações primordiais, que haviam permitido ao homem fundar o mundo tal como o conheciam, tinham sido criadas pelos deuses e concedidas à humanidade (CARAMELO, 2006, p 01).
Os Mesopotâmicos perceberam que existem quatro fases lunares. E, cada fase lunar teria a duração de sete dias e no último dia da semana ocorre a transição das fases lunares. Então, o último dia da semana, o sábado, que para os Mesopotâmicos não era um dia tão sacro. O contato cultural e religioso entre os Hebreus e os Mesopotâmicos possibilitou influências herdadas do costume de santificação do sábado.
Storniolo e Balancin (1991) afirmam que a Criação divina teria durado sete dias. O Enuma Elish também sugere que a Criação dos deuses teria durado uma semana. No relato do Gênesis, o ápice da criação é o Homem e a Mulher (Gn 01: 27), criados no sexto dia. No sétimo dia, “Deus” descansou (referência direta ao sábado sendo sagrado e adotado pelos Hebreus).
O esquema da criação numa sequência de seis dias denota uma preocupação com a ordem. Esta é conseguida através de separações e distinções, ordenando a realidade caótica da Terra, que estava “sem forma e vazia” (STORNIOLO E BALANCIN, 1991, p 14).
Somente no 2º e 3º capítulo de Gênesis aparecem: Adão, Eva, o Jardim e a Serpente. Muitos teólogos acreditam que essas passagens sejam figurativas ou ilustrativas. Para Storniolo e Balancin (1991) não devemos tomar o livro do Gênesis como literal, esse livro não é científico, é apenas um relato lendário sobre as origens do Mundo e do Homem. “Lembremos, porém, que essa narrativa também não está interessada no problema científico das origens, mas visa responder a certas preocupações do tempo em que ela nasceu” (STORNIOLO e BALANCIN, 1991, p 15).
PARABÉNS POR ME DARES RAZÃO COM O TEXTO QUE DEIXASTE ESCRITO.
COMO VÊS, O GÉNESIS (E NÃO SÓ) SOFREU INFLUÊNCIAS DOS MITOS DA SUMÉRIA.
OU SEJA, TODO O GÉNESIS NÃO PASSA DE MITO, LENDA E FICÇÃO.
É este o sentido do texto que deixaste escrito.
Por isso estás de parabéns.
Num dos espalhafatosos vídeos do Adauto Lourenço,
Um tal de Pieguinhas teceu o seguinte comentário:
Adauto Lourenco, Dr obrigado por responder, respeito o seu ponto de vista, mas eu ja fui cristão e de 8 anos pra ca fui por curiosidade pesquisar, e me tornei ateu, lhe confesso preferia que tivesse continuado como antes, fiquei em choque, mas superei, hoje aceito perfeitamente o meu ateismo, entendo o mundo melhor, passei a dar mais valor a vida, vi que ela é unica, e sai da religião, cheguei a conclusão que a “religião é a chupeta do adulto” e nao preciso mais dela, e por que eu cheguei a essa conclusão? Pelo simples fato de não existir uma unica evidência que comprove a existencia de deus, somos produto do acaso, o homem foi o ultimo a aparecer na Terra, até ha 2 milhoes de anos nao existia nada que lembrasse um homem, havia primatas que pareciam macacos e um pouco do homem, somos produtos da evolução, deus é uma criação do homem, para controlar a sociedade, e os governantes, alguns sabem disso, mas isso é conveniente para o sistema. Para mim, não existe deus, nem alma, nem espirito, nem diabo, nada disso, a vida é eterna atravez do sangue, continuamos a viver atravez da materia via parentesco, nada de espirito, agora se alguem me provar a existencia de deus, ou se eu ver algo extraordinario que eu nao entenda, posso ate rever meus conceitos, mas ate agora pesquiso e nada encontro, e pra encerrar, pra mim no fundo, no fundo, o senhor sendo inteligente, como é, sabe que tenho razão, mas o senhor sabe, ateismo é complicado, um abraço.
Responde o Adauto Lourenco
PAIDEGUINHA Na verdade todos nós estamos apostando em algo.
Eu estou apostando que Deus existe e que a Bíblia é a verdade. Tenho amigos que estão apostando como você. Até aqui tem sido uma boa aposta!
A isto responde um tal de PrinceV
Adauto Lourenco aposta? Desculpe professor mas eu tenho plena certeza que devemos seguir as evidências pois elas nos levam a verdade,
o senhor ao menos já estudou a evolução? Conheço muitos criacionistas que criticam a evolução e quando peço para me explicarem é cada pérola que escuto!
E eu vi o vídeo que o senhor disse que tava procurando as evidências da evolução e não via e etc, sugiro que você estude mais os conceitos evolutivos, e depois tire suas próprias conclusões, eu aconselho como primeiro vídeo, só umzinho se quiser o vídeo “evidências da evolução” do canal papo de primata, nada contra religião e Deus, caso ele exista eu o amarei por ser meu pai criador, mas infelizmente as evidências não levam a isso.
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CONCLUSÃO: Para o Adauto Lourenço tudo não passa de “uma aposta”. Ele aposta que Deus existe e que a Bíblia é a verdade. NÃO É CASO PARA RIR??
Diz a Bíblia: “E em Israel nunca mais surgiu um profeta como Moisés, a quem o Senhor conhecia face a face”. Esta frase está no último capítulo do livro do Deuteronômio, logo após a narrativa da morte do herói. Tamanha intimidade com Deus teria permitido que o líder israelita visse o próprio Criador (ainda que não o rosto divino, que não podia ser vislumbrado) e recebesse das mãos dele as tábuas com os Dez Mandamentos, a base da legislação sagrada que judeus e cristãos veneram até hoje. De quebra, segundo a tradição judaica, os cinco primeiros livros da Bíblia, que compõem a parte mais sagrada do Velho Testamento, seriam obra de Moisés.
Só tem um problema: descobertas de historiadores e arqueólogos têm lentamente desmontado a saga de Moisés. O libertador dos israelitas talvez seja uma figura quase tão mitológica quanto Daenerys Targaryen, a heroína de Guerra dos Tronos. Pode ter havido um líder tribal chamado Moisés, ou algo parecido, pode até ter existido há 3 mil anos, mas basicamente nenhum feito atribuído a ele passa pela peneira do escrutínio histórico.
Por outro lado, a saga que está na Bíblia não surgiu do nada. Ela é fruto de um longo processo histórico, que culminou na criação do monoteísmo. Essa saga, embora não contenha milagres e talvez seja complexa demais para virar novela, é tão fascinante quanto a narrada pelo Livro Sagrado. Vamos a ela.
A primeira pista para dissecar a origem de Moisés está no nome dele e de seus parentes. Apesar de, segundo a Bíblia, todos eles serem israelitas, seus nomes não são em hebraico, a língua desse povo. As denominações “Moisés”, “Aarão” (seu irmão) e “Fineias” (seu sobrinho-neto) são derivadas do idioma egípcio.
“Moisés”, por exemplo, tem a mesma origem que as terminações dos nomes dos faraós Ramsés e Tutmósis. Os três derivam do egípcio antigo “msézs”, que significa “filhos de” – Ramsés, portanto, quer dizer “filho do deus Ra” (faraós não eram modestos). “No caso de Moisés, falta o nome da divindade da qual ele seria considerado filho”, destaca o teólogo Leonardo Agostini Fernandes, especialista em Antigo Testamento da PUC-RJ.
O nome “Moisés” estaria para “Tutmósis” assim como “son” está para “Anderson”. Não é um nome, mas um sufixo, que nem faz sentido sem o devido prefixo. Isso pode significar, primeiro, que o herói é completamente lendário. Segundo, que seus criadores queriam dar ao personagem um nome que soasse egípcio (já que o Egito era a grande potência da época), mas erraram a mão por não conhecerem bem a língua estrangeira. Mais ou menos como acontece hoje com quem batiza o filho como “Maicon”.
Mas por que inventar um personagem de nome “egipciado”, e não israelita (como seria se ele se chamasse “Saul” ou “Isaías”)? Provavelmente por causa do domínio que o Egito exerceu sobre vastas áreas do Oriente Médio no período final da Idade do Bronze (de 1500 a.C. até uns 1200 a.C.). Nessa época, boa parte dos territórios atuais de Israel, Palestina, Jordânia, Líbano e Síria não passavam de províncias egípcias, controladas pelos faraós com o auxílio de nobres vassalos das cidades-Estado da região.
Entre 1200 a.C. e 1100 a.C., porém, o império egípcio desmoronou – o motivo mais provável é que uma mudança climática tenha causado um período de fome, desestabilizando o Estado. E olha só: exatamente nessa época, como arqueólogos do século 20 descobririam, surgiu uma nova onda de assentamentos nas montanhas de Canaã: seriam os primeiros vilarejos israelitas, levantados no vácuo de poder que instalou-se em Canaã com o fim do domínio dos faraós.
Essa comunidade, como qualquer agrupamento humano, tinha suas histórias – lendas para serem contadas em volta da fogueira. Uma dessas lendas provavelmente envolvia rebeldes egípcios que ajudaram a fundar a própria comunidade na periferia dos domínios faraônicos, conforme o governo se desmantelava. As figuras lendárias de Moisés (e de Aarão, e de Fineias) teriam nascido nesse momento de transição, como personagens de histórias orais, que cresciam e se multiplicavam de fogueira em fogueira, enquanto a comunidade israelita se firmava numa Canaã agora livre do jugo egípcio.
Quem conhece a Bíblia sabe que essa é uma realidade bem diferente da registada ali. Só para recapitular: no Livro Sagrado, a comunidade israelita começou como uma família, por volta de 1900 a.C., cujo patriarca era justamente um homem chamado Israel (e nascido com o nome de Jacó). No fim da vida, Jacó/Israel sai de Canaã com seus filhos e netos. Sai para morar no Egito, onde José, outro de seus 12 filhos, é uma espécie de primeiro-ministro. A família cresce nos séculos seguintes até se tonar uma nação de mais de 1 mihão de indivíduos, encravada em pleno Delta do Nilo, bem longe de Canaã.
Essa nova nação, diz o texto bíblico, acaba escravizada pelos egípcios. Então surge Moisés, um descendente de Jacó que crescera como príncipe na corte egípcia. Ele liberta seu povo e termina guiando-o para Canaã, a terra que Jacó e seus filhos tinham deixado para trás 400 anos antes – a mesma terra que, lá atrás, tinha sido prometida por Deus a Abraão, avô de Jacó.
OS ISRAELITAS JAMAIS MORARAM NO EGITO.
Na vida real, como a arqueologia deixa claro, não foi bem isso: a nação de Israel surgiu a partir de tribos que sempre haviam morado em Canaã mesmo. Eles eram cananeus de gema. Nunca, jamais, moraram no Egito. Muitos cananeus proto-israelitas (cujos netos e bisnetos formariam o povo de Israel lá na frente) certamente foram escravos de egípcios – inclusive dentro de Canaã, já que esse era o destino de vários habitantes de regiões dominadas. Daí teria surgido a história de que toda a comunidade israelita formou-se como nação enquanto era escrava.
Mario Liverani, arqueólogo da Universidade La Sapienza, em Roma, é um dos pesquisadores que defendem essa tese. Seu ponto de vista é o seguinte: com o passar dos séculos, as sagas sobre a libertação do jugo egípcio dentro da Terra Prometida passaram a ser contadas como uma fuga épica do Egito para a Terra Prometida. Simples assim.
Moisés não escreveu a Torá
OUTRA CERTEZA DOS HISTORIADORES É QUE MOISÉS NÃO ESCREVEU O QUINTETO INICIAL DE LIVROS BÍBLICOS – GÊNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS E DEUTERONÔMIO.
As pistas a esse respeito são diversas, a começar pela presença de várias narrativas diferentes, e muitas vezes contraditórias, do mesmo evento nos livros supostamente mosaicos. Há, por exemplo, três versões diferentes dos Dez Mandamentos. Como ninguém imagina que Moisés andava se esquecendo das coisas e escrevendo a mesma história diversas vezes, com variações, a hipótese dominante desde o século 19 é que vários textos antigos foram costurados e editados para produzir o Pentateuco, os “cinco livros de Moisés”, que os judeus chamam de Torá.
Mais: todos os textos do Livro Sagrado foram escritos séculos depois do suposto Êxodo do Egito, que teria começado em 1446 a.C., segundo a cronologia bíblica. A redação dos primeiros textos data de, no mínimo, 800 a.C., época em que os israelitas já formavam uma sociedade próspera e organizada – ou seja, com exércitos, sacerdotes, escribas, burocratas; o único tipo de ambiente capaz de produzir obras literárias complexas.
Essa fase teria começado quando uma dúzia de tribos se uniu nas montanhas de Canaã para formar um Estado propriamente dito, o reino de Israel. Em poucas gerações, porém, essa nação acabou dividida em duas: as rivais Judá, no sul de Canaã, e outra, ao norte, que manteve o nome antigo (Israel). A capital de Judá era Jerusalém, a cidade mais importante do reino original. Já os monarcas de Israel ( “Israel 2”, no caso) viviam na luxuosa Samaria.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Seja como for, os habitantes dos dois reinos podem ser chamados de “israelitas”. E foram os reis, sacerdotes e escribas israelitas, tanto de Judá como de Israel, que colocaram no papiro as histórias de beira de fogueira que seu povo contava desde 1200 a.C., 1100 a.C. Essas histórias, diga-se, se tornariam a coluna vertebral do maior best-seller de todos os tempos, a Bíblia.
MAS NÃO FORAM SÓ LENDAS QUE ENTRARAM ALI. OS TEXTOS DA BÍBLIA, AFINAL, TAMBÉM FUNCIONAVAM COMO UMA CONSTITUIÇÃO PARA OS ISRAELITAS.
Segundo o que foi escrito no Livro Sagrado, Moisés recebeu das mãos de Deus a parte mais importante dessa Constituição – os Dez Mandamentos. Mas, se Moisés provavelmente é um personagem fictício, e a hipótese de que Deus escreveu Ele mesmo os Mandamentos, como está na Bíblia, é questão de fé, não de história com “H” maiúsculo, nos resta uma pergunta: Quem escreveu os Dez Mandamentos?
Boa parte da lista dos Dez Mandamentos – “Não matarás”, “Não cometerás adultério”, “Não roubarás” – provavelmente é bem mais antiga que a Bíblia, já que nenhuma sociedade consegue funcionar sem esse tipo de regra. Mas a forma definitiva das leis é bem mais recente.
QUASE TODOS OS ESPECIALISTAS CONCORDAM HOJE QUE A VERSÃO MAIS ANTIGA DOS DEZ MANDAMENTOS É A QUE CONSTA NO CAPÍTULO 5 DO DEUTERONÔMIO, LIVRO BÍBLICO “PUBLICADO” PELA PRIMEIRA VEZ EM 622 A.C. Nesse ano, segundo o Antigo Testamento, um texto conhecido simplesmente como o “Livro da Lei” ou “Livro da Aliança” foi descoberto dentro do Templo de Jerusalém e levado até Josias, rei de Judá.
De acordo com a Bíblia, essa obra seria a compilação original das leis dadas por Deus a Moisés, que teria ficado esquecida por séculos. De acordo com a maior parte dos pesquisadores, essa obra é o livro bíblico hoje conhecido como Deuteronômio.
Trata-se de um livro que contém vários discursos atribuídos a Moisés. Ali, o líder lendário do passado recita as centenas de leis tradicionais da comunidade israelita; as Leis de Moisés, entre as quais estão os Dez Mandamentos.
Ao tomar conhecimento do conteúdo do “Livro da Aliança”, diz a Bíblia, Josias ficou transtornado por perceber que seu povo não estava seguindo as leis divinas escritas ali.
Não que Judá tivesse se convertido numa terra de adúlteros, ladrões e assassinos. Mas uma coisa era fato: enquanto o Livro da Lei falava o tempo todo que só existe UM Deus, Iahweh, e que cultuar outras divindades era um crime mortal, Judá era uma nação politeísta. Iahweh até era o deus principal. Mas tratava-se de apenas uma divindade em meio a tantas outras.
Josias, segue a versão bíblica da história, iniciou então um projeto ambicioso de reforma religiosa. Primeiro, fez uma leitura pública do livro sagrado para todos os moradores de Jerusalém, para mostrar que Moisés em pessoa, o maior personagem das lendas israelitas, repudiava o politeísmo. Depois destruiu as estátuas de deuses pagãos, que existiam no próprio Templo de Jerusalém, o santuário de Iahweh.
Ele ainda eliminou os altares tradicionais na zona rural, onde sacrifícios costumavam ser feitos a Iahweh. Dali por diante, a adoração ao deus dos judeus, aquele que séculos mais tarde se tornaria o Deus com “D” maiúsculo dos cristãos e muçulmanos, ficaria totalmente centralizada no Templo em Jerusalém. A Bíblia, por fim, elogia esse conjunto de medidas com toda a pompa: “Não houve antes dele rei algum que se tivesse voltado, como ele, para Iahweh, de todo o seu coração, de toda a sua alma e com toda a sua força, em toda a fidelidade à Lei de Moisés; nem depois dele houve algum que se lhe pudesse comparar.”
SÓ PARA LEMBRAR: A HISTÓRIA DE JOSIAS ATÉ AQUI É A QUE ESTÁ NA BÍBLIA. MAS A VERDADE HISTÓRICA SOBRE ELE, AO QUE TUDO INDICA, É OUTRA, A QUE VAMOS VER DAQUI EM DIANTE.
Para começar, a semelhança desse elogio bíblico com o que o Deuteronômio diz sobre Moisés no início desta matéria não é mera coincidência. É que, justamente na época de Josias, o Egito voltava a fincar garras em Canaã, coisa que não acontecia desde a fundação das primeiras comunidades israelitas, aquelas que contavam histórias sobre rebeldes libertadores em volta da fogueira, 600 anos antes de Josias.
De volta para o futuro. Os egípcios começam a avançar sobre Canaã na condição de aliados do Império Assírio, uma potência da Mesopotâmia (atual Iraque) que há séculos infernizava a vida dos israelitas. Em 722 a.C., os assírios haviam destruído o reino de Israel e anexado seu território. Nas décadas seguintes, chegaram perto de destruir Judá. O reino acabou poupado.
Mas Josias agora temia pelo futuro de Judá. Sob a pressão de egípcios e assírios, seu reino poderia ter o mesmo destino daquele reino de Israel original, que acabou dividido. Sem falar que Judá era pequena até para os padrões da Antiguidade. Com área um pouco maior que a da região metropolitana de São Paulo, o reino não resistiria se perdesse a unidade política. Viraria parte do Egito, ou da Assíria, e terminaria sua odisseia na Terra, como já tinha acontecido com tantos povos e culturas do Oriente Médio.
MAS JOSIAS TINHA UM PLANO. PARA DAR A UNIDADE QUE ELE IMAGINAVA NECESSÁRIA AO SEU REINO, O SOBERANO ADOTOU UMA FERRAMENTA INÉDITA: PROIBIR O CULTO A DEUSES ESTRANGEIROS. SÓ IAHWEH, O DEUS NACIONAL, PODERIA (E DEVERIA) SER CULTUADO. ERA UMA FORMA EFICAZ DE EVITAR INFLUÊNCIAS DE FORA, QUE EVENTUALMENTE PODERIAM RACHAR A NAÇÃO.
Até porque, pelo que a arqueologia revela, os israelitas sempre tinham acreditado em vários deuses. É o contrário do que diz a Bíblia, já que ali o monoteísmo começa bem antes, com Abraão, o avô de Jacó, e sofre apenas alguns “soluços” de politeísmo. Mas não: além de Iahweh, os israelitas cultuavam Baal, Asherah, El… – deuses que faziam parte da mitologia de Canaã desde mais ou menos 2000 a.C.
Josias, então, decide banir essa democracia ritualística com o propósito de fortalecer a unidade nacional. Como? Anunciando que encontrou um certo “Livro da Lei” perdido no Templo, um documento com quase mil anos de idade, contendo a palavra de Moisés, em pessoa. Um documento com o líder mais legendário ditando as leis “originais” dos Filhos de Israel. Na prática, aquilo servia como se fosse a Bíblia inteira, já que o Livro Sagrado, até onde se sabe, ainda não existia na forma como o conhecemos.
Na opinião de boa parte dos historiadores, essa forma final começava a nascer ali, sob a pena de Josias. O rei teria escrito ele mesmo (com a ajuda de sacerdotes e escribas) o “Livro da Lei”. Ele seria, então, o autor dos Dez Mandamentos. ELE TERIA CRIADO A HISTÓRIA NA QUAL MOISÉS RECEBE AS TÁBUAS DAS MÃOS DE IAHWEH.
Agora, vamos convir: se você fosse um israelita típico, ficaria muito, muito tentado a obedecer essas leis. Nada podia ser mais fenomenal, mais sagrado, do que palavras escritas pelo deus nacional e entregues para o herói nacional, o homem que libertara seu povo da escravidão séculos atrás.
E, se você decidisse seguir mesmo essas leis, estaria fazendo exatamente o que Josias tinha imaginado: abandonaria seu politeísmo. Sim, porque, dos Dez Mandamentos, nada menos que três são ordens para desistir de uma vez por todas de venerar outros deuses. Tudo para não deixar a menor dúvida sobre o que significava ser um morador de Judá. Para aglutinar ainda mais a população, Josias implementou outra medida: o culto a Iahweh só poderia acontecer no Templo de Jerusalém. E uma nova religião nascia ali, em Judá: o judaísmo.
O “Livro da Lei” de Josias acabaria dando novas cores à história de Moisés. Agora o líder do passado não seria tratado apenas como libertador, mas também como legislador. O Pentateuco terminaria de ser escrito no século seguinte. E trechos do “Livro da Lei” iriam parar no futuro livro do Êxodo, que contaria a história de Moisés do jeito que ela é conhecida hoje – com a cestinha no Nilo, a abertura do Mar Vermelho (que provavelmente já era a lenda oral mais antiga dos israelitas) e, para fechar com chave de ouro, os Dez Mandamentos.
A continuação da saga também ganharia sua forma final, com Josué, sucessor de Moisés, finalmente guiando o povo de Deus para dentro da Terra Prometida. Tudo numa grande ofensiva militar contra as cidades cananeias (e politeístas) da região. O ápice cênico, aliás, é a conquista da cidade murada de Jericó – outra história bíblica desmentida pela arqueologia, já que não havia uma cidade grande com muralhas na região quando Josué teria vivido.
Outro episódio marcante que a historiografia ajuda a descortinar é aquele que envolve um certo bezerro de ouro. A narrativa bíblica diz que Moisés passou 40 dias e 40 noites recebendo instruções de Deus no alto do Monte Sinai. Cansados de esperar o profeta, os israelitas teriam pedido a Aarão, o sacerdote do Êxodo: “Faze-nos um deus que vá à nossa frente”. Usando milhares de brincos de ouro, Aarão forjou então a estátua de um bezerro e construiu um altar diante dela, no qual foram oferecidos sacrifícios.
Essa história também teve uma inspiração clara na vida real. É que outra figura do passado israelita era fã de bezerros de ouro. Trata-se de Jeroboão, primeiro monarca de Israel, o reino do norte, que mandou construir duas dessas estátuas, uma em Betel outra em Dan, uma em cada ponta de seus domínios. A ideia era rivalizar com o Templo de Jerusalém, em Judá.
É óbvio que o reino do sul não gostou da ideia. Tanto que, durante sua reforma religiosa, Josias fez questão de visitar Betel (que a essa altura pertencia oficialmente à Assíria, após o fim do reino de Israel) e destruir o altar-bezerro construído por Jeroboão.
Mais. Ao testemunhar o episódio de adoração ao bezerro de ouro, Moisés perde a cabeça e quebra as tábuas onde estão gravados os Dez Mandamentos, diz o capítulo 34 do Êxodo. Iahweh repõe o material destroçado, produzindo uma segunda versão. Só que esta surge bem diferente da primeira, como você pode ver neste adendo aqui. Ou seja: na vida real, cada lista provavelmente foi escrita por um autor distinto, com décadas, ou séculos, de intervalo.
Moral da história: a narrativa sobre o bezerro no Êxodo também teria sido retrojetada – ou seja, inserida no passado – para justificar uma ação que Josias tomou na vida real.
Só tem um problema: a Judá forte e unida forjada por Josias não se mostrou um projeto bem-sucedido. A Assíria tinha sido ela própria dominada por outro reino da Mesopotâmia, por volta do ano 600 a.C.: o da Babilônia. Judá, então, virou um mero peão no jogo de xadrez entre a agora poderosa Babilônia e sua eterna pedra no sapato, o Egito. Josias morreu com Judá ainda de pé. Mas seus sucessores, sem grande habilidade diplomática, tomaram decisões que levaram à destruição do reino – e à deportação de milhares de membros da elite judaica para a Babilônia, em 586 a.C.
O que a história de Moisés tem a ver com isso tudo? Bem, 50 anos após o fim do reino de Judá, as famílias dos deportados foram autorizadas a voltar para casa e reconstruir Jerusalém. Como os israelitas do Êxodo, tiveram de atravessar o deserto no caminho para a terra natal.
Talvez seja por isso que, no Deuteronômio, Moisés morra pouco antes de seu povo adentrar a Terra Prometida. Na versão final do livro, redigida pelos exilados que estavam voltando, Moisés sai de cena sem o prêmio de colocar os pés em Canaã. E fica a mensagem: a vida do libertador não precisava disso para fazer sentido. Tudo já tinha valido a pena.
Essa característica inspiradora, de certa forma, ajuda a explicar o poder que a saga tem até hoje. A jornada árdua pelo deserto rumo à liberdade motivaria vários outros povos a enfrentar seus próprios “faraós”.
É o caso dos responsáveis pela declaração de independência dos EUA, no século 18, que construíram a primeira democracia depois da Grécia Antiga.
Os revolucionários ali quase transformaram a imagem de Moisés abrindo o Mar Vermelho no brasão de seu país.
A escravidão no Antigo Egito foi estabelecida no Novo Reino (1550-1175 A.C.), com escravos e os servos. Interpretações de evidências textuais sobre escravos no Antigo Egito são contraditórias e tem sido difícil diferenciar entre o “escravo” e o “servo” pelo uso da palavra apenas. Existiam três tipos de escravidão no Egito Antigo: alienação fiduciária, o trabalho forçado e a escravidão.
NA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA, ESCRAVOS ERAM, EM SUA MAIORIA, CATIVOS DE GUERRA. TODOS OS CATIVOS, CIVIS OU MILITARES, TORNAVAM-SE UMA FONTE REAL DE RECURSOS.
O rei, em seguida, reinstalava os cativos ao movê-los para colónias de trabalho, dando-os aos templos, como recompensas para indivíduos que merecessem, ou dando-os aos seus soldados como espólio de guerra. Alguns escravos começaram como gente livre que tinha cometido atos ilícitos e foram forçados a desistir de sua liberdade. Outros escravos nasceram escravos pois possuíam mãe escrava.
Os Antigos Egípcios podiam vender-se como escravo em uma forma de trabalho forçado. Autovenda à servidão não era, normalmente, uma escolha feita pelo livre-arbítrio, mas sim o resultado da incapacidade de algumas pessoas pagarem suas dívidas.
O credor saldava a dívida pela aquisição do indivíduo que estava em dívida como escravo, junto com seus filhos e esposa. O devedor também tinha que desistir de tudo o que era seu. Os camponeses, no entanto, também eram capazes de vender-se como escravos por comida ou abrigo.
Vários departamentos no governo do Egito Antigo obrigavam trabalhadores da população em geral a trabalhar para o estado. Os trabalhadores eram recrutados para projetos como expedições militares, mineração, exploração de pedreiras, a construção de pirâmides, e outros projetos para o estado. Trabalhadores forçados recebiam um salário, dependendo do seu nível de habilidade para o trabalho e status social. Os trabalhadores recrutados, no entanto, não eram considerados propriedade de outros indivíduos, como os outros escravos, e executavam seus trabalhos como se fossem um dever para com o estado. Conscrito, o trabalho era uma forma de tributação por funcionários do governo e, geralmente, acontecia a nível local por altos funcionários mediante convocação da população pelos líderes locais.
Senhores do Antigo Egito tinham obrigações quando possuíam escravos.
Senhores foram autorizados a utilizar as habilidades de seus escravos e empregá-los de maneiras diferentes, incluindo serviços domésticos (cozinheiros, empregadas domésticas, cervejeiros, babás etc.) e serviços de mão de obra (jardineiros, mão de obra na construção, mão de obra no campo etc.). Senhores também tinham o direito de fazer o escravo aprender uma profissão ou ofício, para tornar o escravo mais valioso.
Senhores foram proibidos de forçar as crianças escravas a trabalho físico agressivo.
O EGITO ANTIGO FOI UMA ECONOMIA DE BASE CAMPONESA E A ESCRAVIDÃO SÓ TEVE UM MAIOR IMPACTO A PARTIR DO PERÍODO GRECO-ROMANO.
Os escravos eram vendidos no Egito Antigo através de concessionários privados, e não através de um mercado público. A transação era realizada perante um conselho local ou perante funcionários públicos, com um documento contendo cláusulas também usadas em outras vendas.
Muitos escravos que trabalhavam para o templo viviam em condições terríveis, mas, em média, os escravos do Antigo Egito levavam uma vida semelhante à de um servo.
Eles foram capazes de negociar operações e de possuir a propriedade pessoal.
Escravos por dívidas ou cativos de guerra recebiam comida e, provavelmente, não recebiam salários.
Historiadores contestam o papel que os escravos desempenharam na construção das Grandes Pirâmides. Uma alternativa proposta é a de que foram camponeses que construíram as pirâmides durante as inundações, quando não podiam trabalhar em suas terras.
Como apoio a essa teoria, os historiadores apontam que escravos nunca poderiam ter sido enterrados com honras dentro dos túmulos das pirâmides.
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Os escravos do Egito Antigo faziam parte de um grupo reduzido, que se dedicava a diversos tipos de atividades, como artesanato, serviços de casa, trabalhos em pedreiras, minas e trabalho rural. Esse grupo fazia parte da base da pirâmide social do Egito, correspondendo a um grupo social numericamente pequeno em comparação com a totalidade da sociedade egípcia.
Os escravos viviam de acordo com a atividade que desempenhavam na sociedade. Alguns escravos domésticos tinham um tratamento melhor do que aqueles que trabalhavam no campo e nas pedreiras, por exemplo.
UMA CARACTERÍSTICA DA ESCRAVIDÃO NO EGITO ANTIGO É QUE O ESCRAVO EGÍPCIO NÃO ERA CONSIDERADO UMA MERCADORIA, MAS SIM UM SER HUMANO.
ASSIM, OS ESCRAVOS PODIAM TER PROPRIEDADES, PODIAM SE CASAR COM PESSOAS LIVRES E TINHAM, INCLUSIVE, O DIREITO DE DEPOR CONTRA OS PRÓPRIOS DONOS.
Os egípcios não eram chamados de senhores de escravos, pois davam aos seus escravos a condição de trabalhadores livres. Em geral, os escravos do Egito eram descendentes de outros trabalhadores da corveia real.
Os escravos eram classificados como trabalhadores domésticos, artesãos, artistas, trabalhadores do campo e operários de minas e pedreiras. Alguns escravos pertenciam ao Estado e aos templos do Egito Antigo.
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A escravatura era uma situação normal nos tempos antigos. Também os Israelitas tiveram os seus escravos.
A origem da fala é um problema decorrente da origem da linguagem que remonta ao desenvolvimento fisiológico dos órgãos da fonação humana, como a língua, os lábios e outros pontos de articulação usados para produzir unidades fonológicas em todas as línguas naturais.
Embora relacionado ao problema mais geral da origem da linguagem, a evolução da capacidade de fala distintamente humana tornou-se uma área distinta e em muitos aspectos separada da pesquisa científica. Este assunto separa-se porque a linguagem não é necessariamente falada: pode ser também sinalizada ou escrita. A fala é, neste sentido, facultativa, ainda que seja a modalidade padrão para o desenvolvimento da linguagem.
Há registros científicos de que espécies primatas, como os macacos e humanos, desenvolveram mecanismos especializados para produzir som com o intuito comunicacional e/ou interacional.
Por outro lado, não há comprovação de que algum macaco ou símio usa uma língua para tais fins.
O uso da língua, lábios e outras partes do sistema respiratório coloca a fala humana numa categoria distinta das demais espécies, tornando sua emergência evolutiva um desafio teórico a muitos biólogos e linguistas.
A EVOLUÇÃO DA LINGUAGEM HUMANA
Seria impossível imaginar a nossa sociedade sem linguagem. De dia e de noite, a sociedade em que vivemos depende da linguagem.
Desde os primórdios, a comunicação é essencial para o ser humano. O homem buscou comunicar de diversas maneiras para interagir com o ambiente e suprir suas necessidades.
A comunicação estabelece-se de várias formas: por meio de gestos, cores, símbolos e sinais. Portanto, não ocorre apenas por palavras faladas ou escritas. Há uma convenção entre as partes para que ela ocorra.
Para que a comunicação aconteça é necessário o emissor, a mensagem e o receptor. Esse sistema de comunicação permite a troca de informação pelo grupo e a concretização da linguagem.
O sistema de signos que traduz o pensamento verbal e da linguagem foi considerável no desenvolvimento da espécie humana.
A linguagem é um termo que agora é normalmente aplicado a milhares de formas de comunicação que se desenvolveram durante milhões de anos e que permitiram que todos os seres vivos comunicassem uns com os outros, principalmente entre os que são da mesma espécie.
Os etnólogos estudam tudo, desde a linguagem da dança das abelhas do mel, até à “linguagem” química das formigas, ou aos variados modos bio-acústicos de comunicação, como sejam os das aves, rãs, baleias azuis e elefantes. As frequências das “linguagens” acústicas estão muitas vezes acima ou abaixo do alcance do ouvido humano. Os cientistas que estudam as baleias corcundas das Bermudas descobriram que elas vocalizam longas “canções de amor” que variam em tonalidade e duram entre 6 e 30 minutos. Essas canções mudam ao longo do tempo, num processo constante de desenvolvimento onde novos elementos são compostos, repetidos e elaborados. Os golfinhos, tal como, principalmente, os chimpanzés anões, os bonobos (ou chimpanzés pigmeus) – com quem os humanos partilham 99% do material genético – podem ser ensinados a comunicar espontânea e criativamente. Podem até aprender palavras, bater palmas frente a um espelho, reconhecendo-se? Emocionando-se? O que levanta a questão de saber onde acaba a animalidade e começa a humanidade.
Mas a humanidade e os nossos mais próximos antepassados desenvolveram modos mais sofisticados de comunicação tanto natural como artificial. Como é que isto aconteceu? Embora os grandes símios que anteciparam o desenvolvimento hominídeo possuíssem ligações cerebrais necessárias a modos complexos de comunicação expressiva para passar informação, aquilo que os humanos talvez possuíssem de especial eram os lábios, a língua, e alguns modos de expiração controlada que anatomicamente permitiriam que falássemos.
Algumas formas de desenvolvimento humano, tais como a fabricação de ferramentas, não precisam necessariamente de uma linguagem. Mas actividades sociais mais complexas, como por exemplo, atravessarem um corpo de mar como o Estreito de Gibraltar (entre o Sul de Espanha e o Norte de África) numa migração planeada, certamente que o requeriam. Da mesma maneira, a caça em cooperação precisava do uso da linguagem.
Alguém dizia que descendíamos anatomicamente dos animais mas devemos habituar-nos à ideia de que descendemos também deles em relação à organização social.
À medida que a faculdade anatómica para respirar bem, de modo a possibilitar a linguagem, se desenvolvia, o cérebro não deixou de aumentar, e à medida que modos mais complexos de processos de pensamento e linguagem evoluíam, as ligações cerebrais que eram necessárias também se desenvolviam. Aquilo que resultou não foi uma única linguagem “primitiva”, mas sim a capacidade única de usar a linguagem usando-a como referência, isto é, a faculdade de usar palavras que conduzem a outras palavras através da sintaxe. Este desenvolvimento só terminou anatomicamente quando os humanos modernos, os Homo Sapiens, passaram a ser dominantes, há cerca de 150 000 anos, conquanto já existam na terra há cerca de 350 mil anos. Mas o homo sapiens sapiens só apareceu há cerca de 50.000 anos, conforme já referido.
O que parece cada vez mais convincente é que pode existir “um órgão da linguagem” no nosso cérebro, em tudo análogo a um “chip de linguagem” num computador; este órgão é, até certo ponto, constitutivo, na medida em que algumas das suas ligações neuronais se estabelecem correctamente sem qualquer estímulo externo.
Sabemos hoje que a elaboração de um conceito, a recuperação da palavra que lhe está associada e o estabelecimento da ligação entre a palavra e o conceito se localizam em regiões diferentes do cérebro.
SÃO BEM CONHECIDAS AS ZONAS DE BROCA E DE WERNICKE, DUAS ZONAS DO CÉREBRO HUMANO QUE SE SABE SEREM IMPORTANTES PARA O PROCESSAMENTO DA LINGUAGEM. E TÊM SIDO IDENTIFICADAS OUTRAS ZONAS DE LOCALIZAÇÃO.
Tudo indica que o nosso olho, por exemplo, evoluiu por etapas, através de mecanismos evolutivos comuns. É possível que algo de semelhante se tenha passado durante a evolução do órgão da linguagem. Jonh Maynard Smith refere que é mais fácil descrever a origem do olho do que a da fala.
O pensamento simbólico abriu novas fronteiras no desenvolvimento dos hominídeos: permitiu que o mundo em que os nossos ancestrais viviam fosse enfim representado – situações quotidianas, perigos locais, fontes de alimentos, por exemplo. O primeiro registo dessas representações são as próprias pinturas rupestres.
Além do pensamento simbólico, surgiu em determinado momento uma outra representação do mundo muito importante: a fala. Por falta de registos, porém, não sabemos quando exactamente isso aconteceu ao longo de nossa história evolutiva.
O SURGIMENTO FISIOLÓGICO DA FALA POSSIBILITOU O SURGIMENTO CONCEITUAL DA LINGUAGEM. EIS AÍ A IMPORTÂNCIA DOS LÓBULOS PRÉ-FRONTAIS DESENVOLVIDOS: NÃO FARIA DIFERENÇA UMA FISIOLOGIA QUE POSSIBILITASSE A FALA UMA VEZ QUE ESTA NÃO ESTIVESSE ACOMPANHADA DO PENSAMENTO ASSOCIATIVO E DA NECESSIDADE DE TROCA DE INFORMAÇÕES PELOS HOMINÍDEOS.
O hemisfério esquerdo do cérebro humano, que dirige as funções ligadas com a habilidade manual, está igualmente implicado na codificação da linguagem articulada.
A origem da linguagem constitui o passo determinante na transição da sociedade de símios para a sociedade humana.
Não há dúvida que o sistema nervoso foi uma pré-condição essencial da evolução subsequente da linguagem.
Por outro lado, a linguagem teria sido de grande valor na transmissão da aprendizagem cultural referente ao talhe e ao uso das ferramentas de pedra lascada e à reorganização de uma sociedade numa base de divisão de trabalho – entre mestres e aprendizes, entre construtores e utilizadores de utensílios.
Se você tivesse que citar o idioma mais antigo, provavelmente diria babilónico ou egípcio antigo.
Mas isso ainda não está nem perto do início da história da linguagem, afirmou Maggie Tallerman, linguista da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, ao programa World of Mouth da BBC Radio 4.
Na verdade, essas línguas são fundamentalmente iguais às suas versões modernas, embora sejam consideradas “línguas antigas” com 6 mil anos de existência.
ACREDITA-SE QUE A LINGUAGEM TENHA PELO MENOS 50 MIL ANOS, MAS A MAIORIA DOS LINGUISTAS CRÊ QUE SEJA BEM MAIS ANTIGA — ALGUNS ESTIMAM QUE POSSA TER ATÉ MEIO MILHÃO DE ANOS.
Também é possível que, apesar da diversidade de idiomas que existem no mundo, todos descendam de um antepassado comum.
Isso é respaldado em parte pela biologia da nossa evolução.
De acordo com nossa genética, viemos de uma população relativamente pequena na África. Embora outras línguas possam ter surgido fora desse grupo, as que conhecemos agora provavelmente descendem de modificações da usada por aquele grupo
Questões físicas
Antes de começar a descrever as diferentes hipóteses dos cientistas sobre a origem da linguagem humana, é importante olhar os fósseis dos nossos ancestrais, uma vez que nos dão algumas pistas sobre quando começamos a falar.
“Respiramos com enorme controle para emitir sons”, afirmou Robert Foley, antropólogo da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, ao programa World of Mouth.
Para fazer isso, devemos ter controle muscular de nosso diafragma, que tem muito mais nervos do que o diafragma de nossos parentes mais próximos, os macacos — que não falam.
Todos esses nervos fazem com que nossa medula espinhal seja um pouco mais espessa nessa área — e a coluna vertebral, um pouco mais larga.
Os neandertais de cerca de 600 mil anos atrás têm essa expansão na coluna. Mas se retrocedermos um milhão de anos ao Homo erectus, espécie anterior de humano primitivo, essa expansão não existe.
Segundo Foley, isso nos dá uma pista de quando os humanos começaram a usar a linguagem.
O que surgiu primeiro: a linguagem gestual ou oral? Ou as duas de uma vez só?
Pré-adaptações
Há um certo consenso na comunidade científica a respeito de alguns passos preliminares necessários para o surgimento da linguagem.
Especificamente, se fala em “pré-adaptações”, conforme indica o estudo “Evolução da linguagem: consensos e controvérsias”, publicado pela revista Trends in Cognitive Science em 2003.
Essas pré-adaptações se somam às questões físicas mencionadas anteriormente e apontam, por exemplo, para a capacidade de seguir a direção do olhar ou dirigir a atenção de outra pessoa para um objeto específico para conseguir uma comunicação bem-sucedida.
Outras pré-adaptações cognitivas podem ter pavimentado o caminho para a linguagem, incluindo a capacidade para o aprendizado hierárquico de informação apresentada sequencialmente e o aumento da memória para sequências de sons, ambos importantes para o aprendizado e processamento da linguagem, indicam os especialistas no estudo.
Hipóteses
Há várias teorias sobre como a linguagem da nossa espécie se originou. Mas nenhuma ainda é conclusiva.
“Nossas chances de saber a verdadeira origem da linguagem são relativamente baixas”, diz Morten Christiansen, um dos autores do estudo mencionado, à BBC News Mundo.
Mas isso não impediu muitos cientistas de desenvolver hipóteses sobre como pode ter começado.
Uma das mais difundidas — e debatidas — é que a linguagem humana se originou primeiro por meio de gestos manuais.
“Como o que vemos em certos primatas, que os utilizam e combinam de diferentes maneiras para se comunicar”, acrescenta Christiansen, que é especialista na interação das limitações biológicas e ambientais na evolução, aquisição e processamento da linguagem.
Embora haja evidências de que os primatas tenham alguma capacidade, embora limitada, para usar sequências de símbolos arbitrários em cativeiro para se comunicar, há um debate considerável se eles os utilizam para se referir a coisas na natureza.
Além disso, o fato de os primatas usarem gestos para se comunicar não significa automaticamente que os humanos tenham utilizado primeiro as mãos e depois a boca para se fazerem compreender.
“Não sei se o gesto veio primeiro. Acho que os humanos usaram a vocalização e os gestos manuais desde o início. Quero dizer que nossos parentes mais próximos, os chimpanzés, fazem isso”, afirma Wendy Sandler, que dirige o Laboratório de Pesquisa de Linguagem de Sinais da Universidade de Haifa, em Israel.
Usar as mãos para enfatizar a fala faz parte da maneira como nos comunicamos
Os críticos da teoria gestual argumentam que os gestos com as mãos têm duas grandes desvantagens em comparação com a linguagem falada: exigem uma linha direta de visão e não podem ser usados ?? à noite.
Os defensores da ideia de que os gestos surgiram primeiro se baseiam em estudos com crianças muito pequenas, destacando que a ação de apontar, seguida de gestos simbólicos, precede a aquisição da fala.
Os especialistas consultados pela BBC News Mundo avaliam que é muito provável que a linguagem gestual e oral estejam juntas desde o início e tenham evoluído simultaneamente.
“Grande parte do que fazemos com a linguagem é multimodal. Então, enquanto estamos falando agora, você acena com a cabeça”, exemplifica Christiansen, enquanto realizamos esta entrevista por Zoom.
“Os gestos são tão naturais para os falantes… Acho que esses dois modos de comunicação evoluíram desde muito cedo e simultaneamente”, reforça Sandler.
A especialista em linguagem de sinais explica que existem “gestos icónicos” que fazemos com as nossas mãos, que se parecem muito com o que queremos dizer.
Se queremos mostrar que algo é grande e redondo, tendemos a desenhar com as mãos além de verbalizar.
“Algumas pesquisas que realizei mostram que os usuários da linguagem de sinais também têm gestos icônicos, mas não gesticulam com as mãos, suas mãos estão ocupadas com a linguagem.”
“Em ambos os sistemas há uma espécie de complementaridade. As mãos complementam a linguagem da fala, enquanto a boca complementa a linguagem da língua de sinais”, explica Sandler.
“Portanto, se este é o caso até hoje em humanos modernos, não tenho razão para pensar que foi diferente no início. Acho que os dois sistemas estavam em campo.”
É provável que a linguagem tenha surgido para indicar onde havia comida
Por que a linguagem surgiu?
É possível que os motivos que levaram os primeiros humanos a falar tenham sido para explorar o ambiente ao seu redor e consumir diferentes alimentos.
Se há milhares de anos você saía para explorar e encontrava comida na forma de uma carcaça de animal, por exemplo, você tinha que ser capaz de voltar ao acampamento ou comunidade e comunicar onde estava o alimento.
As primeiras formas referenciais de linguagem podem ter sido usadas para fazer exatamente isso.
Uma hipótese é que a linguagem se desenvolveu gradualmente como uma especialização inata para codificar informações cada vez mais complexas (por exemplo, quem fez o quê a quem, quando, onde e por quê), observa o estudo publicado na revista Trends in Cognitive Science.
Outra perspectiva sugere que a gramática evoluiu mais rápido com o evento da especiação, ou seja, a formação de linhagens que produzem duas ou mais espécies diferentes, o que deu origem aos humanos modernos há cerca de 120 mil anos.
Há gestos que não precisam de palavras…
A maioria dessas propostas tem em comum a ideia de que a sintaxe da linguagem tem um desenho complexo, semelhante, por exemplo, ao nosso sistema visual, e que a adaptação biológica é a única forma de explicar a aparência desse esquema.
“A LINGUAGEM SURGE DA INTERAÇÃO DE TRÊS SISTEMAS ADAPTATIVOS DIFERENTES: APRENDIZAGEM INDIVIDUAL, TRANSMISSÃO CULTURAL E EVOLUÇÃO BIOLÓGICA. ISSO SUGERE QUE TANTO A ADAPTAÇÃO BIOLÓGICA QUANTO A TRANSMISSÃO CULTURAL PODEM TER INTERAGIDO COM A EVOLUÇÃO DA LINGUAGEM”, DIZ O ESTUDO “EVOLUÇÃO DA LINGUAGEM: CONSENSOS E CONTROVÉRSIAS”.
Por que a fala acabou dominando?
Talvez nunca saibamos com certeza se os gestos vieram primeiro, seguidos da fala na comunicação humana ou se foi um trabalho complementar de ambas as habilidades.
Mas o que parece evidente é que a fala é predominante em relação aos gestos na maneira como nos comunicamos hoje. Por quê?
“Não sabemos, só podemos especular”, diz Sandler.
E outros gestos não precisam de tradução
Mas é um fato, porque “não existe comunidade auditiva que use linguagem de sinais”. E certamente “se você e eu fôssemos surdos, inventaríamos uma linguagem” para nos comunicar, acrescenta.
A especialista destaca que parte de sua pesquisa se concentrou em uma linguagem de sinais que surgiu no deserto entre os beduínos, tribo nômade árabe na qual um clã apresenta alto percentual de surdez.
“Meus colegas e eu pudemos observar como a linguagem surge do nada.”
“Então, podemos ver nos humanos modernos como uma língua se origina e como a estrutura linguística se desenvolve. Agora, não sabemos se foi assim na evolução” da nossa espécie, admite.
Christiansen, por sua vez, não concorda inteiramente que a comunicação oral seja predominante.
“Acho que dominou a pesquisa sobre a linguagem, mas não acho que necessariamente domina a maneira como nos comunicamos normalmente. Sim, podemos nos comunicar por uma linha telefônica sem nos ver, mas muitas vezes isso pode levar a mal-entendidos”, afirma.
“Na linguagem falada, nunca abandonamos os gestos. Há um trabalho recente maravilhoso que mostra que se você olhar o mundo em diferentes idiomas, as pessoas usam todos os tipos de gestos, movimentos dos olhos, sobrancelhas ou outras coisas que são importantes para enfatizar algo ou acrescentar informações adicionais que não estão no discurso falado.”
Segundo o cientista cognitivo, para descobrir como a linguagem se originou, é necessário entender como o nosso cérebro funciona, como a linguagem se estrutura e até mesmo como o aprendizado, a cultura e a evolução interagem.
“Todas essas coisas fazem disso um problema realmente difícil” para a ciência, avalia.
Mas não menos fascinante.
JÁ VI QUE NÃO SABES, PORQUE NEM HÁ, PROVAS ALGUMAS CONCRETAS E FIRMADAS POR ALGUM CIENTISTA DE QUE A TERRA TEM MENOS DE 10.000 ANOS
DIZ-ME ENTÃO: NA PERSPECTIVA CRIACIONISTA, EM QUE DATA É QUE O HOMEM COMEÇOU A UTILIZAR O FOGO?
TAMBÉM NÃO SABES???
Num vídeo sobre a história de Moisés feito por Rodrigo Silva, um Adventista, Doutor em Arqueologia Clássica pela Universidade de São Paulo (USP), é professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp).
Querendo justificar a figura de Moisés, bem como o êxodo e as pragas do Egipto, narradas na Bíblia, fala num:
PAPEL DE IPUVER QUE SE ENCONTRA NA BIBLIOTECA NACIONAL DE LAIBIN, NA HOLANDA, QUE TERÁ SIDO ESCRITO POR UM ESCRIBA DE NOME E-PULVER.
Investigando, Laibin não existe sequer na Holanda, mas na China.
Existe de facto na Biblioteca de Leiden, na Holanda, o Papiro Ipuur (oficialmente Papiro Leiden I 344 recto) que é um papiro egípcio antigo em hierático feito durante a XIX dinastia, hoje mantido no Museu Nacional de Antiguidades de Leiden, Países Baixos.
Contém as Admonições de Ipuur, uma obra literária incompleta cuja composição original é datada não antes do final da XII dinastia egípcia (c. 1991-1803 a.C.).
PORTANTO MUITO ANTES DO ALEGADO ÊXODO DOS ISRAELITAS.
Nas Admonições um homem chamado Ipuur reclama que o mundo está virado de cabeça para baixo e exige que o “Senhor de Todos” se lembre de seus deveres religiosos e destrua seus inimigos.
O poema é considerado o tratado mais antigo do mundo sobre ética política, sugerindo que um bom rei é aquele que controla os funcionários injustos, assim realizando a vontade dos deuses.
Ipuur é muitas vezes apresentado na literatura popular como uma confirmação da história do êxodo bíblico, mas estes argumentos ignoram os muitos pontos em que a obra contradiz o Êxodo, além da datação.
**Eu pessoalmente li a tradução desde papiro de Leiden e não vislumbrei nenhuma similitude com o relato bíblico.
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Anteriormente, pensava-se que Ipuur apresentava um retrato do Egipto no Primeiro Período Intermediário, mas agora acredita-se que a data é do Império Médio tardio, mais precisamente o final da XII dinastia.
As Admoestações não são, de modo algum, um guia confiável para a história do Egipto primitivo, uma vez que estas são conhecidas apenas a partir do papiro de Leiden, que foi feito muito mais tarde, por volta de 1250 a.C., durante a XIX dinastia (Império Novo).
No poema, Ipuur (um nome típico do período entre 1850-1450 a.C.), queixa-se de que o mundo está de cabeça para baixo: uma mulher que não tinha uma única caixa agora tem mobília, uma menina que olhou para seu rosto na água agora possui um espelho, enquanto que o homem outrora rico agora está em trapos.
Ele pede que o “Senhor de Todos” (um título que pode ser aplicado tanto ao rei como ao deus-sol criador) deve destruir seus inimigos e lembrar-se de seus deveres religiosos. Isto é seguido por uma descrição violenta da desordem: não há mais nenhum respeito pela lei e mesmo o enterro do rei dentro da pirâmide foi profanado.
A história continua com a descrição de dias melhores até que ele termina abruptamente devido à parte final perdida do papiro. É provável que o poema tenha concluído com uma resposta do “Senhor de Todos”, ou profetizando a vinda de um rei poderoso que restauraria a ordem.
As Admonições são o tratado mais antigo do mundo sobre ética política, sugerindo que um bom rei é aquele que controla os funcionários injustos, assim realizando a vontade dos deuses.
É uma lamentação textual, próxima aos lamentos da cidade suméria e aos lamentos egípcios pelos mortos, usando o passado (a destruição de Mênfis no final do Império Antigo) como contexto sombrio para um futuro ideal.
As Admonições de Ipuur e as Reclamações de Khakheperresenb são obras de propaganda real inspiradas na anterior Profecia de Neferti: as três composições têm em comum o tema de uma nação que foi mergulhada no caos e desordem e a necessidade de um rei intransigente que iria derrotar o caos e restaurar maat.
Assim, as Admonições e Khakheperresenb podem ter sido compostas durante o reinado de Sesóstris III, um faraó bem conhecido por seu uso de propaganda.
MAS O QUE INTERESSA REALÇAR É QUE NENHUMA FONTE FARAÓNICA CORRABORA A NARRATIVA BÍBLICA.
Relações com o Livro do Êxodo
Ipuur frequentemente aparece na literatura popular como uma confirmação do relato bíblico, mais notavelmente por causa de sua declaração de que “o rio é o sangue” e suas frequentes referências aos criados fugindo.
Uma extensão da mesma leitura é a ideia de que tanto Ipuur como o Livro do Êxodo são registos de uma erupção vulcânica na ilha de Tera, no Egeu.
Há probabilidade de que a frase “o rio é sangue” pode referir-se ao sedimento vermelho que cora o Nilo durante inundações desastrosas, ou pode ser simplesmente uma imagem poética de turbulência.
SENDO ASSIM, ATUALMENTE NÃO EXISTE CONSENSO ARQUEOLÓGICO SOBRE QUAL MOMENTO HISTÓRICO EFETIVAMENTE RELATA O PAPIRO DE IPUWER.
DATAÇÃO
A data de composição deste documento (Papyrus Leiden I 344) é controversa. Segundo alguns, o manuscrito data do Império Novo (século XIII a.C) e é uma provável transcrição de um texto anterior do século XIX ao XVII a.C referente ao Primeiro Período Intermediário.
No início do século XX poucos tinham capacidade de ler tal achado, de forma que ficou obscurecido e no campo do enigmático, sem poder ser analisado quanto ao conteúdo e significado mesmo por parte dos egiptólogos.
Em 1872 foi feita a primeira tradução de parte do documento, interpretado como sendo escrito na época do Reino médio do Egipto. Alguns o consideravam “profecias” a respeito do futuro. Alan Gardiner e seu colega Alemão o Professor Kurt Sethe, ajudaram muito no estudo e compreensão de antigas escritas hieroglíficas bem como na leitura deste tipo de papiro. Infelizmente devido a deterioração muitos trechos ficaram além de recuperação e com algumas brechas.
No início do texto de Ipuwer lemos que “as mulheres estão estéreis e nenhuma concebe“. Isso nos faz lembrar de relatos na Bíblia, como o de Abimeleque, Rei de Gerar, que pretendeu tomar para si por esposa a mulher de Abraão e que por esta causa, lemos que as mulheres naquela região ficaram estéreis por um tempo. Em Gênesis 20:17,18 lemos:
“E Abraão começou a fazer intercessão ao [verdadeiro] Deus;+e Deus* passou a curar Abimeleque e sua esposa, e suas escravas, e elas começaram a dar à luz filhos. 18 Pois Jeová cerrara totalmente cada madre na casa de Abimeleque, por causa de Sara, esposa de Abraão”.
Outra similaridade com a Bíblia é a menção de que o Rei do Egipto morreu sem ter um velório. Como sabemos, muitos filmes de hollywood bem como outros, que tentam fazer uma representação das dez pragas e o êxodo do Egipto, apresentam Faraó como sobrevivendo ao passo que seu exército morre no mar vermelho. A mini-série A Bíblia exibida na Rede Record, aqui no Brasil, cometeu o mesmo erro, muito embora tenha sido produzida com a consulta constante a pastores evangélicos e outros líderes religiosos da Cristandade.
NEM GÉNESIS20:17-18 TEM NADA A VER COM O ÊXODO, ALIADO AO FACTO DE QUE A BÍBLIA SAGRADA DIZ QUE FARAÓ MORREU NO MAR VERMELHO.
MAS MAIS CERTO É O FACO DE NÃO HAVER NENHUMA FONTE FARAÓNICA E CORRABOR A NARRATIVA BÍBLICA.
A PRIORI QUERO LHE AGRADECER SEU TEXTO SOBRE A ESCRAVIDÃO NO EGITO , QUE JÁ FOI PRONTAMENTE UTILIZADO ,EM UM TRÉPLICA CONTRA UM ATEU, MAS, NÃO SIGNIFICA QUE , EMBORA SEUS TEXTOS SÃO LONGOS E ABRANGENTES ,QUE SÃO VERDADEIROS NA SUA TOTALIDADE , POIS A MAIORIA DOS AUTORES NÃO POSSUEM MUITA CREDIBLIDADE , ANY WAY , TE AGRADEÇO !
–JOSE-Por isso é que se conclui que as pragas que a Bíblia conta do tempo de Moisés e o Êxodo do Egipto não passam de ficção e lenda.
R- DESMENTIDO !
— Explicação científica das Pragas do Egito
Apesar da narrativa religiosa em relação as pragas do Egito, existem dois estudos científicos famosos que são explicações alternativas à tragédia. A primeira teoria pertence ao físico inglês Colin Humphreys, autor do livro “Os Milagres do Êxodo”. Já a segunda é um documentário (O Êxodo Decodificado), que conta com a produção de James Cameron.estudo bi
A explicação de Colin Humphreys credita as pragas do Egito a fenômenos naturais. Por outro lado, o documentário O Êxodo Decodificado aponta a erupção de um vulcão na ilha de Santorini, que ficava a 700 km das terras do faraó, como ponto de partida dos acontecimentos trágicos. Confira a seguir como cada teoria explica as pragas.
R- https://www.dci.com.br/dci-mais/pragas-do-egito/15507/
ESTE LINK O ESCLARECERÁ !
-JOSE -Todo o Génesis é uma mera ficção, baseado em mitos antigos da Suméria.
R- A disposição comum de muitos comentaristas já não é atribuir à Bíblia a “invenção” de seus relatos e sim de havê-los plagiado ou copiado desses mitos mesopotâmicos. Mas não precisamos, necessariamente optar por essa conclusão apenas por ser o caminho mais fácil de se interpretar as coincidências. Excelentes trabalhos foram publicados questionando a ideia comum de que o Gênesis seja o resultado “adaptado” de um empréstimo* literário* feito pelos judeus na vasta literatura mesopotâmica.[67]
Notemos, ainda, esta importante observação de Wenham: “O pano de fundo do Gênesis no Antigo Oriente está focado em questões diferentes daquelas que ocupam os leitores modernos. Ele afirma a unidade de Deus em face ao politeísmo; sua justiça, em lugar de seus caprichos; seu poder como o oposto de sua impotência; sua preocupação pela humanidade, ao invés de sua exploração dela. Ao passo que a Mesopotâmia prende-se à sabedoria do homem primevo, o relato do Gênesis apresenta seu pecado e desobediência. Como cristãos tendemos a assumir esses pontos em nossa teologia, mas, via de regra, falhamos em reconhecê-los na estrita originalidade da mensagem de Gênesis 1-11 […]* Em todos esses casos não há nenhuma evidência do mais simples empréstimo literário feito pelo escritor hebreu. É claro que seria mais fácil supor que ele tivesse plagiado vários motivos mitológicos, transformado-os e integrado-os a uma história nova e original de sua própria autoria. Só que, enquanto Adapa respeitou o mundo do deus Ea e não comeu o fruto proibido, Adão e Eva rejeitaram a ordem do Senhor e seguiram a serpente.”[68]
PARA MAIORES INFORMAÇÕES ENTRE NESTE LINK DE PESQUISA :https://blogdoprofh.com/2018/01/20/sumeria-e-os-testemunhos-extrabiblicos-de-genesis-do-1-ao-11/
JOSE-O que mudou na Física depois da radiação cósmica de fundo?
R- ENTRE NESTE SITE ,CUJO TEOR IRÁ CONTRADIZÊ-LO
–http://repositorio.ufes.br/bitstream/10/6290/1/Judismar%20Tadeu%20Guaitolini%20Junior%20parte1.pdf
-JOSE- Já te demonstrei, através de muitos textos, que a Terra tem muito mais que 6 ou 10 mil anos.
Não tenho de comprovar se está escrito ou não na Bíblia. Tu é que sempre me afirmaste que a Terra tem 6 ou menos de 10 mil anos.
Eu só te comprovei o contrário.
R- E ESTOU TE CONTRADIZENDO , POIS ANTERIORMENTE LHE PASSEI O ENTENDIMENTO EXEGÉTICO E DEPOIS LHE CONFIRMEI QUE NÃO HÁ ESSA REFERÊNCIA NA BIBLIA, O FATO DE NÃO ME CONTRADIZER , SIMPLESMENTE ,IRÁ CONFIRMAR QUE POSTA , A MAIORIA FALÁCIAS !
–JOSE-Já te demonstrei que MOISÉS não passa no crivo histórico e que não será mais que uma lenda. Que nenhum Faraó encaixa no texto bíblico.
R- E EU ESTOU LHE DESMENTINDO :A veracidade do Êxodo, o evento bíblico que descreve a libertação do povo de Israel do Egipto, como é descrito na Bíblia, é discutida há Séculos, entre historiadores e académicos. Mas, finalmente, os arqueólogos Ralph K. Hawkins e David Ben-Shlomo, da Universidade de Averett, nos EUA, podem ter encontrado provas de que o Êxodo aconteceu mesmo.
Hawkins e Ben-Shlomo têm realizado escavações no sítio arqueológico de Khirbet el-Mastarah, no Vale do Rio Jordão, a alguns quilómetros de Jericó, território palestiniano. Já tinham encontrado vestígios de ruínas antigas deixadas por povos nómadas e agora, acreditam que pode ter sido o povo israelita a fugir do Egipto.
PARA MAIOR COMPREENSÃO DO TEXTO ENTRE NESTE LINK :
—https://zap.aeiou.pt/provas-exodo-israelitas-biblia-220429
jose- Já te demonstrei variadíssimos outros assuntos relacionados com o que temos debatido nestes últimos tempos (o que é a datação por carbono 14 e para que serve, vários tipos de datação radiométrica, também já te falei na radiação cósmica de fundo, etc., etc., etc.)
O PROCESSO DE DATAÇÃO NÃO É SUPER FALHO, TU É QUE NÃO PERCEBES NADA DE NADA
r- mentira , não foste honesto nestas afirmações :Esses métodos fornecem dados de idade valiosos e válidos na maioria dos casos, embora haja uma pequena porcentagem de casos em que mesmo esses métodos geralmente confiáveis produzem resultados incorretos. … É raro que um estudo envolvendo datação radiométrica contenha uma única determinação de idade!como disse , amontoa um bando de comadres e definem as idades , para não se contradizerem e não afastarem ateus e evolucionistas como Jose !
r- outra mentira posta por Jose ACREDITA-SE ,SUPÕE-SE, TEORICAMENTE ,MENTIMDO ,Acredita-se que as principais mudanças cognitivas do grupo Homo, como o aumento da massa cerebral, só foram possíveis graças ao aumento energético promovido pela ingestão de carne e cozimento de alimentos
R- FIQUEI PENSANDO POR QUÊ OS OBESOS NÃO SÃO TÃO INTELIGENTES !
JOSE- SUA ASSIDUIDADE EM AFIRMAR , NÃO ME INTERESSA , VOU APLICAR SOBRE :Num dos espalhafatosos vídeos do Adauto Lourenço,,POIS JÁ LHE DISSE NÃO SIGO HOMENS >SÓ A CRISTO !
–JOSE- O SURGIMENTO FISIOLÓGICO DA FALA POSSIBILITOU O SURGIMENTO CONCEITUAL DA LINGUAGEM. EIS AÍ A IMPORTÂNCIA DOS LÓBULOS PRÉ-FRONTAIS DESENVOLVIDOS: NÃO FARIA DIFERENÇA UMA FISIOLOGIA QUE POSSIBILITASSE A FALA UMA VEZ QUE ESTA NÃO ESTIVESSE ACOMPANHADA DO PENSAMENTO ASSOCIATIVO E DA NECESSIDADE DE TROCA DE INFORMAÇÕES PELOS HOMINÍDEOS.
R- não seja prolixo José o texto que se segue , informa tudo que o ocorre no processo da fala atualmente , não acrescentou nada de novo , agora sim , você não incluiu o processo de LALAÇÃO entre os hominideos, não saia pela tangente !Mas o que parece evidente é que a fala é predominante em relação aos gestos na maneira como nos comunicamos hoje. Por quê?
“Não sabemos, só podemos especular”, diz Sandler., pois o processo evolutivo , só na cabeça dos pseudos cientistas !
JOSE-DIZ-ME ENTÃO: NA PERSPECTIVA CRIACIONISTA, EM QUE DATA É QUE O HOMEM COMEÇOU A UTILIZAR O FOGO?
TAMBÉM NÃO SABES???
R- Muito simples,consta que Abel o segundo filho de Adão ofereceu em sacrificio um cordeiro ,em um altar de pedras com fogo , ou seja , muito antes da era dos metais
JÁ LHE DISSE MILHÕES DE VEZES SIGO A CRISTO E NÃO A HOMENS, NÃO SEI NADA SOBRE JOSIAS , RODRIGO SILVA ,GOSTO DE ASSISTIR SOBRE ALGUNS TEMAS DA ARQUEOLOGIA , E PENSO QUE A IGREJA ADVENTISTA SUPERA EM MANIPULAÇÃO FRENTE AO CATOLICISMO , ENTÃO COMO DIZ , NÃO HÁ NADA QUE ME INTERESSA , ABORDE SOBRE TEMAS COMO AS ESPÉCIES EVOLUI PARA OUTRA ?
ABRAÇOS ! SEM CORRIGIR !
Bíblia abriga duas versões contraditórias da criação do mundo
Deus tem nomes diferentes e realizaações em ordem inversa em textos do Gênesis.
Datação e contexto cultural explicam incongruências; política também impactou texto.
A maioria esmagadora dos leitores da Bíblia não percebe, mas os dois primeiros capítulos do livro sagrado de cristãos e judeus retratam NÃO UMA CRIAÇÃO DO MUNDO, MAS DUAS.
O ser humano surge de duas maneiras diferentes, uma logo depois da outra, e até o deus responsável pela criação não tem o mesmo nome nos dois relatos.
Essa natureza contraditória e fascinante do Génesis, o primeiro livro da Bíblia, está sendo revelada por uma série de estudos históricos e lingüísticos do texto sagrado. A arqueologia, por sua vez, mostra a relação dessas histórias com as de outros povos do Oriente Médio — às vezes tão parecidas com o Génesis que ajudam a recriar a “pré-história” das Escrituras.
“A hipótese básica é que os textos bíblicos foram reunidos de várias fontes diferentes, de períodos diferentes, ao longo de nove séculos”, explica Suzana Chwarts, professora de estudos da Bíblia hebraica na USP. “Essa é a chamada hipótese documentária, discutida aos gritos em qualquer congresso internacional desde o século 19 até hoje”, brinca Chwarts, referindo-se às polêmicas que rondam a idéia.
Controvérsias à parte, a hipótese documentária costuma ver dois textos-base principais para as narrativas da criação, conhecidos pelas letrinhas P (primeiro relato) e J (o segundo). As diferenças entre a dupla são numerosas, como se pode conferir pela leitura dos textosd.
De P a J
O relato de P é o único a detalhar a criação de todos os corpos celestes e seres vivos em seis dias. Nele, o homem e a mulher são criados ao mesmo tempo, e a divindade usa apenas palavras para fazer isso.
Já o relato de J inverte a ordem de alguns elementos e, na verdade, enfoca apenas a criação dos seres humanos (trata-se da famosa história do homem feito de barro e da mulher modelada a partir de sua costela).
De quebra, os personagens que comandam a ação parecem não ser os mesmos. O primeiro recebe o nome hebraico Elohim (originalmente uma forma do plural, como “deuses”, mas usada para designar uma única divindade), normalmente traduzido simplesmente como “Deus”.
O segundo é apresentado como Yahweh Elohim (dependendo da versão da Bíblia, chamado de “Senhor Deus” ou “Javé Deus” em português). Os indícios nesse e em outros textos bíblicos sugerem que os dois nomes refletem a influência de antigos deuses pagãos sobre a concepção de Deus dos antigos israelitas, autores e editores da obra.
As idéias sobre a origem dos relatos são variadas. Recolhendo pistas no texto hebraico completo da Bíblia, há quem aposte que J é o material mais antigo da dupla, tendo sido composto por volta do ano 700 a.C.
Por outro lado, fala-se numa data mais recente para P, talvez a fase que se seguiu ao exílio dos habitantes do reino de Judá (a parte sul do antigo Israel) na Babilônia — ou seja, pouco antes do ano 500 a.C.
Chwarts, no entanto, diz que a principal diferença entre a dupla talvez não seja a data, mas a visão de mundo. P teria sido escrito pela casta sacerdotal israelita, a julgar pelo seu ritmo altamente ritualizado e organizado. “Ele é arquitetonicamente estruturado e ordenado, hierárquico. Tudo é criado pela palavra, inclusive os astros celestes, que são divindades em todas as outras culturas do Oriente Médio antigo, viram meras criações de Deus”, afirma ela.
Já o segundo relato “não traz uma reflexão filosófica, mas reflete a visão popular de um camponês na terra de Israel. Esse é um deus mais paternal: quando cria o homem, o verbo usado é yatsar, ou seja, modelar a partir de uma substância”, explica.
O curioso é que elementos que lembram tanto a primeira quanto a segunda história da criação aparecem em textos desencavados por arqueólogos no Oriente Médio. “A imagem de deuses fazendo uma série de pequenos humanos com argila, como se fossem oleiros, também é muito comum”, lembra Christine Hayes, professora de estudos judaicos da Universidade Yale (EUA).
O mais famoso desses textos mitológicos é o “Enuma Elish”, achado no atual Iraque e escrito em acadiano, uma língua aparentada ao hebraico. Tal como o primeiro capítulo do GÉnesis, o “Enuma Elish” também descreve um mundo primordial coberto pelas águas, que é organizado por um deus — no caso, Marduk, que estabelece o firmamento celeste, a terra firme e os astros.
Para Osvaldo Luiz Ribeiro, doutorando da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-RJ) cuja tese versará justamente sobre a primeira narrativa da criação, não é preciso pensar numa influência direta do “Enuma Elish” (que pode ter sido escrito por volta de 2.000 a.C.) sobre a Bíblia. “Esses relatos dependem mais da plataforma cultural comum do mundo semita [grupo que incluía tanto israelitas quanto os falantes do acadiano]” — ou seja, teriam apenas uma origem remota comum.
Já Christine Hayes vê as semelhanças, na verdade, como uma crítica polémica dos israelitas aos seus vizinhos pagãos. Ao adorar um deus único e soberano sobre a natureza, eles teriam usado elementos parecidos para contar uma história totalmente diferente.
O deus Marduk, por exemplo, precisou lutar contra uma feroz deusa aquática, chamada Tiamat — uma espécie de representante das águas primordiais –, para criar o mundo. Já o Deus da primeira narrativa da criação simplesmente manda as águas se mexerem — e elas se mexem sem resistência, argumenta Hayes.
“O ouvinte antigo imediatamente ia ficar de orelhas em pé. Ia ficar pensando: cadê a batalha? Cadê o sangue? Achei que conhecia essa história”, diz a pesquisadora. Chwarts e Hayes também lembram o forte tom de otimismo das histórias da criação bíblica, em especial na primeira narrativa (a segunda é mais comedida nesse aspecto). Ao contrário das histórias similares entre outros povos antigos, os autores e editores bíblicos estariam rejeitando a idéia de que o mal faria parte da estrutura do mundo desde o começo. Não é à toa que, depois de cada obra, afirma-se que Deus viu que aquilo “era bom” ou “era muito bom”. “Você sente aquele tremendo influxo de otimismo: o mundo é bom! Os seres humanos são importantes, têm propósito e dignidade”, diz Hayes.
A análise moderna do texto hebraico revela outras surpresas em relação a Adão, o suposto ancestral isolado de todos os seres humanos.
“Para começar, Adão não é um nome próprio”, diz Hayes. A primeira narrativa diz que Deus criou o ‘adam — com artigo definido, como se fosse uma categoria de seres, e não um indivíduo. “Já se traduziu ‘adam como o terroso [ou seja, o feito de terra]”, conta Osvaldo Ribeiro.
De quebra, nesse relato diz-se explicitamente que o ‘adam, homem e mulher juntos, são criados ao mesmo tempo e ambos seriam “imagem e semelhança” de Deus.
“É que, no mundo antigo, não se concebe um deus sozinho. Todo deus tem sua fêmea — não dá para imaginar um deus celibatário”, explica Rafael Rodrigues da Silva, professor do Departamento de Teologia e Ciências da Religião da PUC-SP.
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POLÍTICA PÓS-EXÍLIO
Silva diz que a relação entre ‘adam e ‘adamah, ou “terra” em hebraico, tem a ver com a idéia de terra enquanto lavoura, terreno para plantar.
Nesse caso, as narrativas do Gênesis estariam de olho na necessidade de voltar a cultivar a terra da Palestina depois que o povo de Judá voltou do exílio na Babilônia.
Ribeiro, da PUC-RJ, aposta justamente nessa interpretação social e política para explicar a primeira narrativa da criação.
“Essas narrativas tinham uma função específica no antigo mundo semítico, e essa função aparentemente não tinha a ver com a nossa visão delas como relatos da origem de tudo o que existe”, afirma.
O “Enuma Elish”, por exemplo, era recitado na construção de templos e cidades — como uma parte ritual da ação criadora que estava sendo executada.
Ora, ao voltar do exílio, os ancestrais dos judeus, capitaneados pelos sacerdotes, viram-se diante da tarefa de reconstruir o Templo de Jerusalém — e o relato da criação seria justamente uma versão ritual desse processo. Ribeiro afirma que há um paralelo claro entre a situação de caos e de desolação antes da ação divina e a terra de Israel devastada pela guerra.
“Por exemplo, quando uma cidade é destruída na Bíblia, há a invasão das águas”, diz. Isso explicaria também porque, estranhamente para nós, Deus não cria as coisas do nada, mas reorganiza elementos que já estão presentes — como alguém que traz de novo a lei e a ordem para uma região.
“Eu sinceramente nem sei se os povos semitas antigos tinham essa noção da criação do Universo inteiro a partir do princípio. Para eles, a criação significava provavelmente a criação de sua própria cultura, de sua própria civilização. O que ficava fora dos muros da cidade ou dos campos cultivados perto dela era considerado o caos”, afirma Ribeiro.
Diante da história complicada e tortuosa do texto, a pergunta é inevitável: por que os editores antigos resolveram preservar as contradições, em vez de apagá-las?
“Porque ambas eram respeitadas em seus círculos, ambas eram fontes com autoridade, e os redatores bíblicos utilizaram o sistema de edição ‘cortar/colar’, e nunca ‘deletar’. Para o pensamento semita antigo, não há contradição alguma em dois relatos diferentes estarem no mesmo livro. Aliás, a idéia é que a palavra de Deus é múltipla e e se expressa de múltiplas formas, ASSIM COMO SUA VERDADE”, arremata Suzana Chwarts.
(MAIS UM TEXTO SOBRE A EXIST^WENCIA MÍTICA DE MOISÉS)
Moisés pode não ter existido, sugere pesquisa arqueológica
Escavações e inscrições mostram que povo de Israel se originou dentro da Palestina.
História sobre libertação do Egito teria influência de interesses políticos posteriores.
A saga de Moisés, o profeta que teria arrancado seu povo da escravidão no Egito e fundado a nação de Israel, tem bases muito ténues na realidade, segundo as pesquisas arqueológicas mais recentes. É praticamente certo que, em sua maioria, os israelitas tenham se originado dentro da própria Palestina, e não fugido do Egito. O próprio Moisés tem chances de ser um personagem fictício, ou tão alterado pelas lendas que se acumularam ao redor de seu nome que hoje é quase impossível saber qual foi seu papel histórico original.
É verdade que as opiniões dos pesquisadores divergem sobre os detalhes específicos do Êxodo (o livro bíblico que relata a libertação dos israelitas do Egito) que podem ter tido uma origem em acontecimentos reais. Para quase todos, no entanto, a narrativa bíblica, mesmo quando reflete fatos históricos, exagera um bocado, apresentando um cenário grandioso para ressaltar seus objetivos teológicos e políticos.
Airton José da Silva, professor de Antigo Testamento do Centro de Estudos da Arquidiocese de Ribeirão Preto (SP), resume a situação: “O MOISÉS DA BÍBLIA É
CLARAMENTE ‘CONSTRUÍDO’. PODE ATÉ TER EXISTIDO UM MOISÉS LÁ NO PASSADO QUE INSPIROU O DOS TEXTOS, MAS NADA SABEMOS DELE COM SEGURANÇA. Nas minhas aulas de história de Israel, começo com geografia e passo para as origens de Israel em Canaã [antigo nome da Palestina], não trato mais de patriarcas e nem do Êxodo”.
Os pesquisadores dispõem há muitos anos do que parece ser a data-limite para o fim do Êxodo. Trata-se de uma estela (uma espécie de coluna de pedra) erigida pelo faraó Merneptah pouco antes do ano 1200 a.C. A CHAMADA ESTELA DE MERNEPTAH REGISTA UMA SÉRIE DE SUPOSTAS VITÓRIAS DO SOBERANO EGÍPCIO SOBRE TERRITÓRIOS VIZINHOS, ENTRE ELES OS DE CANAÃ. E O POVO DE MOISÉS É MENCIONADO LACONICAMENTE: “ISRAEL ESTÁ DESTRUÍDO, SUA SEMENTE NÃO EXISTE MAIS”. NÃO SE DIZ QUEM LIDERAVA ISRAEL NEM QUE REGIÕES ERAM ABRANGIDAS POR SEU TERRITÓRIO. TRATA-SE DA MAIS ANTIGA MENÇÃO AOS ANCESTRAIS DOS JUDEUS FORA DA BÍBLIA.
Se a saída dos israelitas do Egito ocorreu, ela precisaria ter acontecido antes disso. A Bíblia relata que, cerca de 400 anos antes de Moisés, os ancestrais do povo de Israel, liderados pelo patriarca Jacó, deixaram seu lar na Palestina e se estabeleceram no norte do Egito, junto à parte leste da foz do rio Nilo. Os egípcios teriam permitido esse assentamento porque, na época, o mais importante funcionário do faraó era José, filho de Jacó. Décadas mais tarde, um novo faraó teria ficado insatisfeito com o crescimento populacional dos descendentes do patriarca e os transformado em escravos.
Por algum tempo, arqueólogos e historiadores acharam que haviam identificado evidências em favor dos elementos básicos dessa trama. É que, por volta do ano 1700 a.C., a região da foz do Nilo foi dominada pelos chamados hicsos, uma dinastia de soberanos originários de Canaã e de etnia semita, tal como os israelitas. (O nome “Jacó”, muito comum na época, está até registrado entre nobres hicsos.)
Pouco mais de um século mais tarde, os egípcios expulsaram a dinastia estrangeira de suas terras. Isso mataria dois coelhos com uma cajadada só. Explicaria a ascensão meteórica de José na burocracia egípcia, graças à proximidade étnica com os hicsos, e também por que seus descendentes foram escravizados — eles teriam sido associados à ocupação estrangeira no Egito.
O PROBLEMA COM A IDÉIA, NO ENTANTO, É QUE NÃO HÁ NENHUMA MENÇÃO AOS ISRAELITAS OU A JOSÉ E SUA FAMÍLIA EM DOCUMENTOS EGÍPCIOS OU DE OUTROS REINOS DO ORIENTE MÉDIO NESSA ÉPOCA. PIOR AINDA, ATÉ HOJE NÃO FOI ENCONTRADO NENHUM SÍTIO ARQUEOLÓGICO NO SINAI QUE PUDESSE SER ASSOCIADO AOS 40 ANOS QUE OS ISRAELITAS TERIAM PASSADO NO DESERTO DEPOIS DE DEIXAR O EGITO.
OS TEXTOS EGÍPCIOS TAMBÉM NÃO FALAM EM NENHUM MOMENTO DA FUGA LIDERADA POR MOISÉS, SE É QUE ELA OCORREU. “ISSO É UM PROBLEMA GRAVE. O ARGUMENTO DE QUE OS EGÍPCIOS NÃO REGISTAVAM DERROTAS É FALSO: A SAÍDA DE UM PEQUENO GRUPO NEM ERA UM REVÉS, E ELES RELATAVAM DERROTAS SIM, MESMO QUANDO DIZIAM QUE TINHA SIDO UM EMPATE”, AFIRMA AIRTON JOSÉ DA SILVA.
O dado mais importante sobre a dimensão real do Êxodo, no entanto, talvez venha da Palestina. Israel Finkelstein, arqueólogo da Universidade de Tel-Aviv, em Israel, conta que uma série de novos assentamentos associados às antigas cidades israelitas aparecem na Palestina por volta da mesma época em que a estela de Merneptah foi erigida. Acontece que a cultura material — o tipo de construções, utensílios de cerâmica etc. — desses “israelitas” é idêntica à que já existia em Canaã antes de esses assentamentos surgirem. Tudo indica, portanto, que eles seriam colonos nativos da região, e não vindos de fora.
Para Finkelstein, isso significa que a história do Êxodo foi redigida bem mais tarde, por volta do século 7 a.C. O confronto com o Egito teria sido usado como forma de marcar a independência dos israelitas em relação aos vizinhos, que estavam tentando restabelecer seu domínio na Palestina. A figura de Moisés, talvez um herói quase mítico já nessa época, teria sido incorporada a essa versão da origem da nação.
Não tens nada que agradecer. Se estudasses e lesses saberias tanto ou mais que eu. Assim não sabes nada de nada.
A escravidão no Egipto não era nada de mais, era similar a de todos os outros povos da época, com as suas nuances próprias.
Como eu te disse: A escravatura era uma situação normal nos tempos antigos. TAMBÉM OS ISRAELITAS TIVERAM OS SEUS ESCRAVOS.
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Por isso é que se conclui que as pragas que a Bíblia conta do tempo de Moisés e o Êxodo do Egipto não passam de ficção e lenda.
NÃO HÁ DESMENTIDO ALGUM, NAQUILO QUE ESCREVES.
Não me apresentaste nenhum estudo científico que demonstre que as pragas do Egipto, bem como o Êxodo ocorreram na realidade, bem como a saga de Moisés tenha alguma veracidade.
E o site que indicaste também não desmente nada, nem tem nadade científico.
Colin John Humphreys (24 de maio de 1941) é um físico britânico. É professor de ciência dos materiais da Queen Mary Universidade de Londres. Foi Goldsmiths’ Professor of Materials Science na Universidade de Cambridge e professor de física experimental da Royal Institution em Londres. Foi presidente do Institute of Materials, Minerals and Mining em 2002 e 2003. Seus interesses de pesquisa incluem “todos aspectos da microscopia eletrónica e análise, semicondutores (particularmente nitreto de gálio), materiais aeroespaciais para temperaturas ultra elevadas e supercondutores”. Humphreys também “estuda a bíblia quando não está realizando seu trabalho como cientista dos materiais.
James Francis Cameron (Kapuskasing, 16 de agosto de 1954) é um cineasta, produtor, roteirista e editor canadense. É bacharel em Física pela Universidade da Califórnia e também explorador dos fundos oceânicos, tendo sido, em 26 de março de 2012, o primeiro homem a descer sozinho num batiscafo ao fundo da Fossa das Marianas. Foi o primeiro cineasta a produzir e dirigir um filme com custo superior a 100 milhões de dólares, em Terminator 2: Judgment Day (1991), e mais tarde alcançou mais de 200 milhões de dólares para produzir Titanic (1997). Cameron, considerado um dos maiores cineastas a trabalhar com efeitos especiais, dirigiu clássicos da ficção científica como Aliens (1986) e The Abyss (1989).
É dele a direção do filme da maior bilheteria da história do cinema: Avatar (2009).
NEM UM NEM OUTRO TÊM HABILITAÇÕES PARA PRODUZIR UM ESTUDO SÉRIO SOBRE A ASSUNTO.
Aliás, o livro “Os Milagres do Êxodo” nem está já à venda, mas só pelo título “Milagres do Êxodo” se vê que de científico não tem nada.
Também não é com base em filmes da treta, ou em documentários, que demonstram o que quer que seja.
Quer o livro, quer o documentário (em jeito de filme) são dirigidos para o público leigo apenas com intuito de entretenimento, não com o intuito de provar cientificamente o que quer que seja.
APRESENTA-ME UM ESTUDO CIENTÍFICO QUE DEMONSTRE CABALMENTE QUE NÃO SE TRATA DE FICÇÃO.
Até porque o livro do Êxodo foi escrito muitas centenas de anos após a data do alegado êxodo, que Cameron situa, sem nenhuma base científica, por volta de 1.500 A.C, durante o reinado do faraó Amósis I da 18ª dinastia, para coincidir com a época em que ocorreu a erupção vulcânica do Santorini.
Mas Amósis reinou de 1580 a 1558, e ele levou a cabo a luta contra os Hicsos iniciada por seu pai Sekenenré II e prosseguida pilo seu irmão Kamés, que lhe antecedeu. E foi Amósis, que no ano 6 (seis) do seu reinado, por volta de 1565, talvez mais tarde ainda, que libertou o solo Egípcio. Não satisfeito com isso, o seu exército penetrou na Ásia e tomou Sharuben, na Palestina meridional.
Portanto este documentário, além de dizer falsidades, não tem nada de científico.
Assim repito: Por isso é que se conclui que as pragas que a Bíblia conta do tempo de Moisés e o Êxodo do Egipto não passam de ficção e lenda.
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Todo o Génesis é uma mera ficção, baseado em mitos antigos da Suméria.
Apresenta-me estudos sérios E CREDÍVEIS e não sites como este Blog
https://blogdoprofh.com/
Um blog de estudos bíblicos protestante, que de científico não tem nada, nem é sério.
Aliás no texto do site que indicaste está escrito:
“Logo, não é inverossímil sugerir que mitos e personagens da literatura mesopotâmicos também contenham traços de historicidade, oriundos do período anterior à invenção da escrita.
É igualmente possível supor que um mesmo acontecimento esteja no nascedouro cultural de múltiplas tradições étnicas. Nosso pressuposto é que a semelhança entre alguns mitos da antiguidade pode ser explicada não necessariamente pela dependência literária ou pela coincidência, mas pelo fato deles terem se originado de um mesmo acontecimento histórico que agora passou a ser contado de maneira alegórica, distorcida, mas ainda possuidora de alguma verdade moral ou filosófica que deveria ser transmitida.
Conforme já dizia Evêmero, escritor grego do século 4 a.C., os mitos não passavam de “relatos fantásticos nascidos de fatos históricos”. Segundo ele, os deuses gregos tiveram sua origem em seres humanos notáveis, divinizados pelo medo ou pela admiração dos povos.
Reconhecemos, no entanto, a impropriedade dessa hipótese para explicar inequivocamente todas as semelhanças culturais e religiosas existentes nas sociedades humanas.”
COMO VÊS NÃO DESMENTE NADA. NÃO DIZ NADA DE CONCRETO. FICA-SE PELA POSSIBILIADE. CONTINUA A SER FICÇÃO.
Agora,
Davd Wenhm, actor (participou na trilogia “O Senhor dos Anéis”)
E há um outro.
David Wenham (born 1945) is a British theologian and Anglican clergyman, who is the author of several books on the New Testament.
Deve ser a este que te referes. Mas ele só é Autor de livros do Novo Testamento. Não tem nada sobre o Antigo Testamento.
Em lado algum ele afirma que o Génesis deve ser lido e interpretado literalmente.
SEJA COMO FOR, NÃO HÁ COMO FUGIR À QUESTÃO: O GÉNESIS É UMA MERA FICÇÃO, BASEADO EM MITOS ANTIGOS DA SUMÉRIA.
Ou seja, não deve ser lido à letra.
NEM TU ME APRESENTAS ALGO A DIZER O CONTRÁRIO, ALGO DE CIENTÍFICO, CLARO.
Até as datas em que o Antigo Testamento foi escrito …. Nos dizem tudo.
Parte do Génesis, uma das versões da criação do mundo, foi escrita precisamente durante ou após o exílio na Babilónia.
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O que mudou na Física depois da radiação cósmica de fundo?
O SITE QUE ME INDICASTE CORROBORA AQUILO QUE DISSE. NÃO ME DESMENTE EM NADA.
–http://repositorio.ufes.br/bitstream/10/6290/1/Judismar%20Tadeu%20Guaitolini%20Junior%20parte1.pdf
Logo no início, no Resumo do trabalho apresentado por Judismar Tadeu G. Junior em 2012, na Universidade Federaldo Espírito Santo,
Diz ele:
“A radiação cósmica de Fundo é o sinal mais antigo que detectamos hoje no Universo, e consiste em uma radiação eletromagnética com intensidade máxima na faixa do micro-ondas, com temperatura de 2,725 K, e que remonta de um período em que os primeiros átomos de hidrogénio puderam se formar em um univeso denso e quente.
Juntamente com as medidas do afastamento das galáxias e da abundância dos elementos leves, aradiação cósmica de fundo e as informações obtidas a partir dela, formam os pilares da cosmologia moderna, corroborando o modelo do Big Bang. Nesse trabalho fazemos uma revisão sobre as anisitropias em temperatura e polarização da radiação cómica de fundo, com ênfase nos parâmetros cosmológicos associados a esses fenómenos, obtemos o espectro de potência angular associado à tempertatura dessa radiação de maneira detalhada, e preocuramos construir as ideias de maneira gradativa com o objectivo de tornar esse trabalho tão acessível quanto possível para aquelas que fazem uma primei«ra leitura do assunto.”
Como vês CORROBORA TUDO O QUE DISSE, NÃO DESMENTE EM NADA.
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Já te demonstrei, através de muitos textos, que a Terra tem muito mais que 6 ou 10 mil anos.
Não tenho de comprovar se está escrito ou não na Bíblia. Tu é que sempre me afirmaste que a Terra tem 6 ou menos de 10 mil anos.
Eu só te comprovei o contrário.
NÃO SEJAS PARVO. Sempre afirmaste que a Terra tem menos de dez mil anos, a exemplo do Adauto Lourenço,
Se isso é o entendimento exegético não sei.
A palavra “exegese”, do grego eksegesis de eksegeomai (exhgeomai) significa “explicar, interpretar, contar, descrever, relatar”.
Hermenêutica Bíblica: é a disciplina da teologia exegética que ensina as regras para interpretar as Escrituras e a maneira de aplicá-las corretamente. É a ciência da compreensão de textos bíblicos.
Se na Bíblia não há essa referência (QUE NÃO HÁ, NEM PODE HAVER, PORQUE SERIA UMA GRANDE MENTIRA), quer dizer o que??
Quer dizer que andaste a falar mentira…
E quer dizer que eu estou cheio de razão em dizer que a Terra já tem cerca de 4 biliões e meio de anos.
Mas tu andaste a dizer mentiras, como anda o Adauto Lourenço, como fez o Arcebispo James Usher que calculou a idade da Terra com base nas escrituras chegando à conclusão que a criação do mundo ocorreu no dia 23 de outubro do ano 4004 antes de Cristo (a. C.). A afirmação foi amplamente aceita na época.
E tu agora andas com desculpas esfarrapadas.
Mas ainda bem que atinaste.
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Já te demonstrei que MOISÉS não passa no crivo histórico e que não será mais que uma lenda. Que nenhum Faraó encaixa no texto bíblico.
NÃO DESMENTES COISA NENHUMA.
O site que apresentaste não prova coisa nenhuma.
Os arqueólogos Ralph K. Hawkins e David Ben-Shlomo, da Universidade de Averett, nos EUA, queriam encontrar evidências históricas do relato bíblico do Êxodo perto do rio Jordão??
E porque não no Egipto? OU NO DESERTO POR ONDE PASSARAM??
Mas eles dizem que analisam as ruínas perto do rio Jordão como uma prova em “potencial” (não uma prova verídica) de que a história do Êxodo é mais do que uma lenda e, de fato, um fato histórico.
Dizem ainda eles que:
“os arqueólogos geralmente concordam que os israelitas eram nativos de Canaã, o que contradiz o relato no livro bíblico de Êxodo.”
SE ERAM NATIVOS DE CANAÃ, NADA MAIS NORMAL QUE ENCONTRAR VESTÍGIOS ARQUEOLÓGICOS NO VALE DO JORDÃO.
Masmo que os arqueólogos Ralph K. Hawkins e David Ben-Shlomo tenham encontrado algumas evidências no local de Khirbet el-Mastarah no Vale do Jordão, que eles acreditam ser restos de ruínas de um povo nómade que acreditam ser os hebreus do Egito, ISSO NÃO QUE DIZER NADA.
QUER DIZER APENAS QUE OS HEBREUS ESTIVERAM NO VALE DO JORDÃO. Isso não é prova nenhuma de terem realizado o êxodo do Egipto para ali.
Mas também dizem:
“Não provamos que esses campos são do período dos primeiros israelitas, mas é possível”.
Ben-Shlomo e Hawkins publicaram suas descobertas na edição de julho / agosto de 2018 da Biblical Archaeology Review, onde analisaram a periodização das ruínas. Segundo o jornal, as ruínas aparecem até a Idade do Ferro, ao mesmo tempo que o Êxodo.
ENGRAÇADO QUE NÃO PUBLICARAM AS SUAS DESCOBERTAS EM MAIS LADO ALGUM SENÃO NA Biblical Archaeology Review.
Seja como for, nada provaram do alegado êxodo.
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Já te demonstrei variadíssimos outros assuntos relacionados com o que temos debatido nestes últimos tempos (o que é a datação por carbono 14 e para que serve, vários tipos de datação radiométrica, também já te falei na radiação cósmica de fundo, etc., etc., etc.)
O PROCESSO DE DATAÇÃO NÃO É SUPER FALHO, TU É QUE NÃO PERCEBES NADA DE NADA
ORA ESTÁS QUERENDO ENTRAR NA RAZÃO, quando dizes ”Esses métodos fornecem dados de idade valiosos e válidos na maioria dos casos, embora haja uma pequena porcentagem de casos em que mesmo esses métodos geralmente confiáveis produzem resultados incorretos”
Mas, mesmo aqui não tens totalmente razão. Os resultados são na mairia dos casos válidos e confiáveis
JÁ TE EXPLIQUEI VARIADÍSSIMAS VEZES O QU É A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA e ainda dizes barbaridades destas:
… “É raro que um estudo envolvendo datação radiométrica contenha uma única determinação de idade!como disse , amontoa um bando de comadres e definem as idades , para não se contradizerem e não afastarem ateus e evolucionistas como Jose”
Mas volto a dizer-te:
“É raro que um estudo envolvendo datação radiométrica contenha uma única determinação de idade.
Normalmente, as determinações de idade são repetidas para evitar erros laboratoriais, são obtidas em mais de uma unidade de rocha ou mais do que um mineral de uma unidade de rocha, a fim de fornecer uma verificação cruzada, ou são avaliadas usando outras informações geológicas que podem ser usadas para testar e corroborar as idades radiométricas.
Os cientistas que usam datações radiométricas costumam usar todos os meios à sua disposição para verificar, verificar novamente e verificar seus resultados, e quanto mais importantes forem os resultados, mais eles serão apurados para serem verificados e revistos por outros. “
COMO RESULTADO, É QUASE IMPOSSÍVEL SER COMPLETAMENTE ENGANADO POR UM BOM CONJUNTO DE DADOS DE IDADE RADIOMÉTRICA COLETADOS COMO PARTE DE UM EXPERIMENTO BEM PROJETADO.
E NÃO ME VENHAS DE NOVO, COM A TEORIA DA CONSPIRAÇÃO.
Não há nenhuma conspiração científica entre milhares de cientistas do mundo, muitos que nem sequer se conhecem.
A CIÊNCIA TEM POR BASE O ESCRUTÍNIO.
A haver conluio teriam que estar envolvidos milhares de cientistas de todo o mundo.
Em centenas de países e campos de pesquisa tão diversos como astronomia, geologia, biologia, química, física, etc. Esses cientistas malignos ainda deveriam coordenar os seus resultados em países e línguas diversas para não refutarem seus colegas.
Realmente acreditas que isso é possível?
SÓ MESMO UM DOIDO CRIACIONISTA É CAPAZ DE TAL BARBARIDADE.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
NÃO DISSE NENHUMA MENTIRA, embora a mentira, a haver, nem sequer fosse minha.
Vem nos livros da especialidade.
Acredita-se que as principais mudanças cognitivas do grupo Homo, como o aumento da massa cerebral, só foram possíveis graças ao aumento energético promovido pela ingestão de carne e cozimento de alimentos.
Acredita-se, NO SENTIDO DE QUE É VEROSÍMIL.
Não sei se és obeso ou não, mas inteligência tens pouca.
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O SURGIMENTO FISIOLÓGICO DA FALA POSSIBILITOU O SURGIMENTO CONCEITUAL DA LINGUAGEM. EIS AÍ A IMPORTÂNCIA DOS LÓBULOS PRÉ-FRONTAIS DESENVOLVIDOS: NÃO FARIA DIFERENÇA UMA FISIOLOGIA QUE POSSIBILITASSE A FALA UMA VEZ QUE ESTA NÃO ESTIVESSE ACOMPANHADA DO PENSAMENTO ASSOCIATIVO E DA NECESSIDADE DE TROCA DE INFORMAÇÕES PELOS HOMINÍDEOS.
O surgimento da fala processou-se de forma gradual. Para tal o corpo humano sofreu modificações anatómicas.
Por exemplo nos seres humanos, a laringe descendo estende o comprimento do trato vocal e expande a variedade de sons que podem ser produzidos.
À medida que a faculdade anatómica para respirar bem, de modo a possibilitar a linguagem, se desenvolvia, o cérebro não deixou de aumentar, e à medida que modos mais complexos de processos de pensamento e linguagem evoluíam, as ligações cerebrais que eram necessárias também se desenvolviam. Aquilo que resultou não foi uma única linguagem “primitiva”, mas sim a capacidade única de usar a linguagem usando-a como referência, isto é, a faculdade de usar palavras que conduzem a outras palavras através da sintaxe. Este desenvolvimento só terminou anatomicamente quando os humanos modernos, os Homo Sapiens, passaram a ser dominantes, há cerca de 150 000 anos, conquanto já existam na terra há cerca de 350 mil anos. Mas o homo sapiens sapiens só apareceu há cerca de 50.000 anos, conforme já referido.
O que parece cada vez mais convincente é que pode existir “um órgão da linguagem” no nosso cérebro, em tudo análogo a um “chip de linguagem” num computador; este órgão é, até certo ponto, constitutivo, na medida em que algumas das suas ligações neuronais se estabelecem correctamente sem qualquer estímulo externo.
Sabemos hoje que a elaboração de um conceito, a recuperação da palavra que lhe está associada e o estabelecimento da ligação entre a palavra e o conceito se localizam em regiões diferentes do cérebro.
SÃO BEM CONHECIDAS AS ZONAS DE BROCA E DE WERNICKE, DUAS ZONAS DO CÉREBRO HUMANO QUE SE SABE SEREM IMPORTANTES PARA O PROCESSAMENTO DA LINGUAGEM. E TÊM SIDO IDENTIFICADAS OUTRAS ZONAS DE LOCALIZAÇÃO.
A origem da fala é um problema decorrente da origem da linguagem que remonta ao desenvolvimento fisiológico dos órgãos da fonação humana, como a língua, os lábios e outros pontos de articulação usados para produzir unidades fonológicas em todas as línguas naturais.
Embora relacionado ao problema mais geral da origem da linguagem, a evolução da capacidade de fala distintamente humana tornou-se uma área distinta e em muitos aspectos separada da pesquisa científica. Este assunto separa-se porque a linguagem não é necessariamente falada: pode ser também sinalizada ou escrita. A fala é, neste sentido, facultativa, ainda que seja a modalidade padrão para o desenvolvimento da linguagem.
Há registos científicos de que espécies primatas, como os macacos e humanos, desenvolveram mecanismos especializados para produzir som com o intuito comunicacional e/ou interacional.
Por outro lado, não há comprovação de que algum macaco ou símio usa uma língua para tais fins. O uso da língua, lábios e outras partes do sistema respiratório coloca a fala humana numa categoria distinta das demais espécies, tornando sua emergência evolutiva um desafio teórico a muitos biólogos e linguistas.
NÃO SEJAS TACANHO.
A “lalação” ou balbucio ´de uma fase do desenvolvimento pré-linguístico da criança que se caracteriza pela emissão de sons mais ou menos articulados e sem significado.
NÃO TEM NADA A VER COM O SURGIMENTO DA FALA.
Sandler diz “Não sabemos, só podemos especular”, mas diz muitas mais coisas.
A origem da fala e sua evolução são uma grande incógnita para a comunidade científica, talvez a mais difícil de todas, dizem alguns especialistas.
“Sabemos muito mais sobre o Big Bang da física do que sobre o Big Bang humano”, diz Morten Christiansen, professor de psicologia e codiretor do Programa de Ciências Cognitivas da Universidade de Cornell, em Nova York.
Mas há algumas pistas…
Meio milhão de anos?
Se você tivesse que citar o idioma mais antigo, provavelmente diria babilônico ou egípcio antigo.
Mas isso ainda não está nem perto do início da história da linguagem, afirmou Maggie Tallerman, linguista da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, ao programa World of Mouth da BBC Radio 4.
Na verdade, essas línguas são fundamentalmente iguais às suas versões modernas, embora sejam consideradas “línguas antigas” com 6 mil anos de existência.
Acredita-se que a linguagem tenha pelo menos 50 mil anos, mas a maioria dos linguistas crê que seja bem mais antiga ? alguns estimam que possa ter até meio milhão de anos.
Também é possível que, apesar da diversidade de idiomas que existem no mundo, todos descendam de um antepassado comum.
Isso é respaldado em parte pela biologia da nossa evolução.
De acordo com nossa genética, viemos de uma população relativamente pequena na África. Embora outras línguas possam ter surgido fora desse grupo, as que conhecemos agora provavelmente descendem de modificações da usada por aquele grupo.
Antes de começar a descrever as diferentes hipóteses dos cientistas sobre a origem da linguagem humana, é importante olhar os fósseis dos nossos ancestrais, uma vez que nos dão algumas pistas sobre quando começamos a falar.
“Respiramos com enorme controle para emitir sons”, afirmou Robert Foley, antropólogo da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, ao programa World of Mouth.
Para fazer isso, devemos ter controle muscular de nosso diafragma, que tem muito mais nervos do que o diafragma de nossos parentes mais próximos, os macacos, que não falam.
Todos esses nervos fazem com que nossa medula espinhal seja um pouco mais espessa nessa área ? e a coluna vertebral, um pouco mais larga.
Os neandertais de cerca de 600 mil anos atrás têm essa expansão na coluna. Mas se retrocedermos um milhão de anos ao Homo erectus, espécie anterior de humano primitivo, essa expansão não existe.
Segundo Foley, isso nos dá uma pista de quando os humanos começaram a usar a linguagem.
Diz Sandler “Não sabemos, só podemos especular”,
“Mas é um fato, porque “não existe comunidade auditiva que use linguagem de sinais”.
“Todas essas coisas fazem disso um problema realmente difícil” para a ciência, avalia.
Mas não menos fascinante
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DIZ-ME ENTÃO: NA PERSPECTIVA CRIACIONISTA, EM QUE DATA É QUE O HOMEM COMEÇOU A UTILIZAR O FOGO?
TAMBÉM NÃO SABES???
A tua resposta é que Abel o segundo filho de Adão ofereceu em sacrificio um cordeiro ,em um altar de pedras com fogo , ou seja , muito antes da era dos metais.
MAS EM QUE DATA????
O cobre, como o ouro e a prata, foi um dos primeiros metais usados talvez porque, às vezes, aparece em forma de pepitas de metal nativo.
O objeto de cobre mais antigo conhecido é um pingente oval procedente de Shanidar (Irão), datado por volta do Décimo milênio a.C.
Contudo, esta peça é um caso isolado, pois não foi até 3000 anos mais tarde que as peças de cobre martelado em frio começaram a ser habituais.
Em efeito, em vários sítios arqueológicos a partir de 6500 a.C. foram encontradas peças ornamentais e alfinetes de cobre manufaturado a partir da martelagem em frio do metal nativo, tanto nos montes Zagros (Ali Kosh em Irã), quanto no planalto da Anatólia (Çatal Hüyük, Çayönü ou Hacılar, na atual Turquia).
PORTANTO TERÁ SIDO HÁ MAIS DE 8.500 ANOS?
Existem variadíssimos estudos que demonstram que o Género “Homo” começou a utilizar o fogo de forma intencional há mais de um milhão de anos.
Estudos realizados na década de 70 e 80, demonstraram que uma das evidências mais antigas do uso e manejo do fogo pelo homem data de cerca de 1 milhão e 420 mil anos atrás e estaria na África do Sul, na caverna de Wonderwerk.
Estudos de fósseis realizados neste local indicaram que o Homo erectus já fazia uso e manejo do fogo no início do Pleistoceno, portanto, a partir de evidências de combustão de matéria no local.
CLARO QUE NÃO FOI O ABEL QUE JÁ TINHA UM CORDEIRO E FÓSFOROS NO BOLSO DAS CALÇAS.
A domesticação da ovelha teve sua origem na Mesopotâmia, por volta do ano 11.000 a.C. A domesticação da ovelha foi uma das primeiras a acontecer, e sua história tem mais de 13 mil anos.
OS AUTORES DA BÍBLIA NO ANO 800 a.C., QUANDO ESCREVERAM A BÍBLIA, SABIAM LÁ QUAM FOI O ABEL OU O JOAQUIM?
Mas antes da domestiscação das ovelhas o homem já andava na Terra há muitos milhares de anos.
Mas o Abel sozinho domesticou as ovelhas para arranjar um cordeiro, ou então caçou um cordeiro selvagem. Sabe-se lá?
A lei afirma que a entropia aumenta com o tempo. Entretanto, a entropia nem sempre é ruim. Digestão e fricção são formas de entropia. Se a Segunta Lei não estivesse em efeito na criação, Adão e Eva teriam resvalado ao caminhar sobre o Jardim do Éden. Respiração também é uma forma de entropia, até mesmo o desenvolvimento de um embrião em um adulto gera entropia, mostrando que a Segunda Lei da Termodinâmica não é sempre uma maldição… Da mesma forma, entropia não é a mesma coisa que, literalmente, desordem, e não tem nada a ver com evolução biológica.
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Sabemos que existem algumas questões que a teoria da evolução não consegue explicar satisfatoriamente, porém sabemos também que existem muitos argumentos contra a teoria da evolução por parte dos criacionistas. A pergunta é: serão esses argumentos reais? Pois afinal de contas, o criacionismo é uma teoria baseada na Bíblia, e não a própria bíblia. Por ser a palavra de Deus, o cristão crê que a Bíblia é inerrante, MAS O QUE DIZER DO CRIACIONISMO, UMA TESE CRIADA PELO HOMEM PARA EXPLICAR O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE O GÉNESIS?
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O criacionismo é uma forma que a Igreja católica E SUAS DECENDENTES encontraram para transformar as alegóricas afirmações biblicas em lei divina, com o objetivo de impedir que
seus fieis tenham um conhecimento mais profundo sobre o universo, mantendo assim o domínio sobre o povo. Ao contrário a Doutrina Espírita aplica a evolução em seus preceitos discutindo e incorporando as novas descobertas da ciência, que é um de seus três pilares,
e a verdadeira Lei Divina
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As teorias criacionistas surgem através da fala do possível criador com o homem ou a partir da experiência humana primitiva com o objetivo de responder às indagações do homem sobre a origem do Universo – um tema sempre presente no espírito humano em todas as épocas e em todas as civilizações.
Assim, na tentativa de explicar a essência de todas as coisas e estabelecer um elo entre o compreensível e o incompreensível, entre o físico e o metafísico, uma quantidade infindável de respostas foram elaboradas pelo que uns dizem ser a imaginação humana e outros dizem ser a própria vontade de suas divindades, transcritas nos textos e nos ritos sagrados de várias culturas.
Algumas linhas do pensamento criacionista ambicionam oferecer um tipo de argumentação que não se restringe somente a esta convicção religiosa.
Assim, buscam fundamentar a afirmação da origem divina do universo e dos seres vivos em argumentos não somente religiosos, mas também científicos e filosóficos. Tais argumentos, em alguns casos refutam completamente evolucionismo biológico, e em outros casos aceitam parcialmente, com ressalvas, o evolucionismo biológico.
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A ciência é um sistema de conhecimento baseado na observação, evidências empíricas testáveis e em explicações dos fenómenos naturais.
POR OUTRO LADO, O CRIACIONISMO É BASEADO EM INTERPRETAÇÕES LITERAIS DE NARRATIVAS DE DETERMINADOS TEXTOS RELIGIOSOS. ALGUMAS CRENÇAS CRIACIONISTAS ENVOLVEM SUPOSTAS FORÇAS QUE SE ENCONTRAM FORA DA NATUREZA, TAIS COMO A INTERVENÇÃO SOBRENATURAL, E ESTAS NÃO PODEM SER CONFIRMADAS OU REFUTADAS POR CIENTISTAS.
No entanto, muitas crenças criacionistas podem ser enquadradas como previsões testáveis SOBRE FENÓMENOS COMO A IDADE DA TERRA, SUA HISTÓRIA GEOLÓGICA E ORIGENS, E DISTRIBUIÇÃO E RELAÇÕES DOS ORGANISMOS VIVOS ENCONTRADOS NELA.
A ciência do início incorporou elementos dessas crenças, mas, como a ciência se desenvolveu, essas crenças FORAM SENDO PROVADAS COMO FALSAS E FORAM SUBSTITUÍDAS POR ENTENDIMENTOS COM BASE EM EVIDÊNCIAS ACUMULADAS E REPRODUTÍVEIS.
Alguns cientistas, como Stephen Jay Gould, consideram a ciência e a religião como dois campos compatíveis e complementares, sendo autoridades em áreas distintas da experiência humana, os chamados magistérios não-sobrepostos. Esta visão é também apoiada por muitos teólogos, que acreditam que as origens e o significado da vida são temas abordados pela religião, mas são a favor das explicações científicas dos fenômenos naturais sobre as crenças criacionistas.
Outros cientistas, como Richard Dawkins, rejeitam que os magistérios não se sobrepõem e argumentam que, refutando a interpretação literal dos criacionistas, o método científico também prejudica os textos religiosos como uma fonte de verdade.
INDEPENDENTEMENTE DA DIVERSIDADE DE PONTOS DE VISTA, UMA VEZ QUE AS CRENÇAS CRIACIONISTAS NÃO SÃO SUPORTADAS PELA EVIDÊNCIA EMPÍRICA, O CONSENSO CIENTÍFICO É DE QUE QUALQUER TENTATIVA DE ENSINAR O CRIACIONISMO COMO CIÊNCIA DEVE SER REJEITADA.
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Muitos cristãos discordam do ensino do criacionismo. Várias organizações religiosas, entre elas a Igreja Católica, dizem que a sua fé não está em conflito com o consenso científico a respeito do processo evolutivo.
O Clergy Letter Project, que coletou mais de 13 mil assinaturas, é um “esforço desenvolvido para demonstrar que a religião e a ciência podem ser compatíveis. O PRÓPRIO PAPA FRANCISCO AFIRMOU QUE O EVOLUCIONISMO E A TEORIA DO BIG BANG SÃO LINHAS DE PENSAMENTO CORRETAS E QUE NÃO ENTRAM EM CONFLITO COM O CATOLICISMO ROMANO.
No artigo “Design Inteligente como um problema teológico”, George Murphy argumenta contra a visão de que a vida na Terra, em todas as suas formas, é uma evidência direta do ato da criação de Deus (Murphy cita a reivindicação de Phillip Johnson de que “um Deus que agiu de forma aberta e deixou suas impressões digitais em todas as provas.”).
Murphy argumenta que esta visão de Deus é incompatível com a compreensão cristã de Deus como “aquele revelado na cruz e na ressurreição de Jesus.” A base dessa teologia é Isaías 45:15, “Verdadeiramente, tu és um Deus que te ocultas, ó Deus de Israel, o Salvador.”
Ele observa que a execução de um carpinteiro judeu por parte das autoridades romanas é em si um acontecimento comum e não exige ação divina. Pelo contrário, para a crucificação ocorrer, Deus teve de limitar ou “esvaziar” a si mesmo. Foi por esta razão que Paulo escreveu em Filipenses 2:5-8 “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.”
Outros cristãos têm expressado dúvidas sobre o ensino do criacionismo. Em março de 2006, o Arcebispo de Cantuária, Rowan Williams, líder dos anglicanos do mundo, declarou seu desconforto sobre o ensino do criacionismo, dizendo que o criacionismo era “uma espécie de erro de categoria, como se a Bíblia fosse uma teoria como outras teorias.” Ele também disse: “Minha preocupação é que o criacionismo pode acabar reduzindo a doutrina da criação em vez de melhorá-la.” As opiniões da Igreja Episcopal, ramo americano da Comunhão Anglicana, sobre o ensino do criacionismo também são as mesmos que Williams.
Em abril de 2010, a Academia Americana de Religião emitiu Guidelines for Teaching About Religion in K‐12 Public Schools in the United States, que incluiu a orientação de que a ciência da criação ou o design inteligente não deveria ser ensinado nas aulas de ciências, sendo que a “CIÊNCIA DA CRIAÇÃO E O DESIGN INTELIGENTE REPRESENTAM VISÕES DE MUNDO QUE ESTÃO FORA DO DOMÍNIO DA CIÊNCIA QUE É DEFINIDA COMO (E SE LIMITA A) UM MÉTODO DE PESQUISA BASEADO NA RECOLHA DE EVIDÊNCIA OBSERVÁVEL E MENSURÁVEL PARA OS PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DE RACIOCÍNIO.”
No entanto, eles, assim como outras “visões de mundo que se centram sobre a especulação sobre as origens da vida representam uma outra forma importante e relevante da investigação humana, que está adequadamente estudada na literatura ou em cursos de ciências sociais.”
NOVAMENTE SOBRE MOISÉS
Não foram encontradas até o momento nenhuma prova arqueológica de sua existência tal como relatada na Bíblia. A maioria dos académicos modernos acreditam que Moisés é uma figura mítica, construída paulatinamente no decorrer da história dos antigos israelitas.
Não existe nenhuma evidência, histórica ou arqueológica, que comprove que Moisés realmente existiu ou se qualquer evento narrado na Bíblia cristã ou no Torá judaico, como a abertura do mar Vermelho, tenham realmente ocorrido, sendo considerados apócrifos.
O judaísmo rabínico calculou o período de vida de Moisés correspondente a 1391–1271 AEC; Jerónimo sugeriu 1592 AEC, e James Ussher sugeriu 1571 AEC como seu ano de nascimento.
O consenso académico vê Moisés como uma figura lendária, embora mantendo a possibilidade de que uma figura semelhante a Moisés tenha existido.
MAS O QUE É FUNDAMENTAL É O FACTO DE NÃO SE SABER (DE NÃO TER SIDO RELATADO) NEM A DATA NEM QUAL O FARAÓ RELACIONADO COM O ÊXODO.
POR OUTRO LADO, TENDO EM CONTA AS DATAS PROPOSTAS PARA O EVENTO, NENHUM FARAÓ DEU CONTA DE QUALQUER FACTO RELACIONADO COM A SAGA DE MOISÉS, SENDO CERTO QUE TODOS OS FARAÓS RELATAVAM OS EVENTOS PRINCIPAIS DOS SEUS REIBADOS.
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Querendo apresentar algo que contradiga isto, ou seja, que diga que Moisés e o êxodo de facto ocorreram … só se aceitam provas arqueológicas ou históricas credíveis.
De resto, teorias baseadas na Bíblia NÃO SÃO MINIMAMENTE CREDÍVEIS.
A Estela de Israel
Mineptá (Meremptá ou Merenptah), que reinou desde 1223 a 1224 (há também quem aponte 1236 a 1223), é considerado muita vez o faraó do Êxodo, embora, nas fontes faraónicas, nada venha corroborar a narrativa bíblica.
A múmia do rei foi encontrada, pelo que não morreu mo mar Vermelho perseguindo Moisés, como relatado na Bíblia.
A primeira vez que o país de Israel é citado é numa estela egípcia, dita estela de Israel, que relata uma revolta na Palestina reprimida pelo Egipto e Israel aparece ao lado de Canaã, Ascalon e Geser.
E laconicamente diz: “Israel está destruído, sua semente não existe mais”. Não se diz quem liderava Israel nem que regiões eram abrangidas pelo seu território.
Trata-se da mais antiga menção aos ancestrais dos judeus fora da Bíblia.
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A numeração que tenho do Livro de Pierre Lévêque é:
Mineptá 1234-1224
Amenmés 1224 – 1219
Mineptá-Siptá 1219 – 1210
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O problema, no entanto, é que não há nenhuma menção aos israelitas ou a José e sua família em documentos egípcios ou de outros reinos do Oriente Médio nessa época. Pior ainda, até hoje não foi encontrado nenhum sítio arqueológico no Sinai que pudesse ser associado aos 40 anos que os israelitas teriam passado no deserto depois de deixar o Egito.
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Mais, o judaísmo rabínico calculou o período de vida de Moisés correspondente a 1391–1271 AEC; Jerónimo sugeriu 1592 AEC, e James Ussher sugeriu 1571 AEC como seu ano de nascimento.
Estudiosos da Bíblia propõem duas datas para a fuga do Egipto por parte de Moisés.
Uns propõem 1.445 a.C. e outros propõem 1.290 a.C.
Fazem-no com base em declarações contidas na Bíblia, sendo certo que em lado algum se menciona nem a data nem, coisa curiosa, o nome do respectivo Faraó, rei do Egipto.
Como já disse antes, o mais provável é Moisés ser uma pessoa fictícia, ou quando muito, a ter sido real, tudo o que se escreve dele da vivência no Egipto é tudo lenda, ficção ou foi tudo inventado.
Já demonstrei que nenhum Faraó destas épocas se adequa a algum Faraó que participou no alegado Êxodo bíblico.
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Tudo o que pode haver são apenas congeminações, não provas de nada.
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Por isso se diz que a história do nascimento e da vida de Moisés é lendária.
O fato é que alguns livros da Bíblia, em especial, o Génesis, são inegavelmente carregados de linguagem mitológica e arquetípica. Os elementos mitológicos (como a criação do mundo, árvores sagradas, dilúvios e a criação do homem), são encontrados em diversas outras histórias dos povos antigos, assumindo formas de arquétipos:
Yggdrasil é a árvore cósmica da mitologia nórdica
A criação do homem é contada na história de Prometeu
O dilúvio possui um relato semelhante na Epopéia de Gilgamesh,
E a criação do mundo em Génesis possui vagas semelhanças com a criação do mundo babilónico no Enuma Elish, (para citar alguns exemplos).
A mitologia era uma forma bastante popular de contar histórias.
Como disse o mitólogo Mircea Eliade, “o mito é considerado uma história sagrada e, portanto, uma história verdadeira, porque sempre se refere a realidades”.
O mito é verdadeiro porque ele conta uma história de origem, de como as coisas foram criadas ATÉ TERMOS A REALIDADE QUE CONHECEMOS HOJE.
(Mas ainda há pessoas, tal como o Willer, que vive fora da realidade. Vive num mundo de ficção , mitos e lendas, sem enxergar a realidade dos dias de hoje)
A crítica literária moderna descreve o Livro do Gênesis como um compilado de material escrito a diversas mãos, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilónia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopeia de Gilgamesh está também presente no relato do Dilúvio.
Não há consenso sobre quando o Gênesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redação final aconteceu no primeiro milênio
As teorias mais recentes colocam a redação final do texto em torno do século V a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.
A maioria dos estudiosos bíblicos modernos acreditam que a Torá (os cinco primeiros livros do Antigo Testamento) chegaram à sua forma presente no período pós-exílio (depois de 520 a.C.), quando tradições mais antigas, orais e escritas, “detalhes geográficos e demográficos contemporâneos, mas, ainda mais importante, as realidades políticas da época” foram levados em consideração.
Os cinco livros são geralmente descritos na hipótese documental como se baseando em quatro “fontes” (entendidas como escolas literárias e não indivíduos): a fonte javista e a fonte eloísta (frequentemente entendidas como uma única fonte), a fonte sacerdotal e a fonte deuteronomista. Ainda há discussões sobre a existência e origem das fontes não-sacerdotais, mas a tese majoritária é que estas existiram e são posteriores ao exílio.
Gênesis: composto principalmente de material sacerdotal e não-sacerdotal;
Êxodo: uma antologia baseada em fontes de quase todos os períodos da história de Israel;
Levítico: inteiramente sacerdotal e do período do exílio ou posterior;
Números: uma edição sacerdotal de um original não-sacerdotal;
Deuteronômio: originalmente um conjunto de leis religiosas, foi ampliado no início do século VI para servir de introdução para a história deuteronomística (os livros de Josué e Reis) e, posteriormente, foi separado desta história, ampliado e editado novamente e anexado à Torá.
TAL COMO A SAGA DE MOISÉS É TAMBÉM MITOLOGIA.
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A história da criação encontrada nos dois primeiros capítulos do livro do Génesis descreve um começo sobrenatural para o Universo, a Terra e a vida.
O capítulo 1 descreve a criação do mundo por Deus (ELOHIM) através da fala divina culminando com a criação da humanidade à imagem de Deus e a designação do sétimo dia como Sabbath, um dia de descanso ordenado por Deus.
No segundo capítulo, Deus (IAVÉ) cria primeiro o homem, na figura de Adão e, depois, a mulher, Eva, que é criada a partir de uma costela de Adão. Termina com uma afirmação referente ao casamento entre o homem e a mulher.
A visão de mundo por trás desta história é o da cosmologia comum no Antigo Oriente Médio, que concebe a Terra como disco plano com infinita água acima e abaixo.
Acreditava-se que o céu era formado por um firmamento sólido e metálico (de lata de acordo com os sumérios e ferro conforme os Egípcios) separando o mundo habitado das águas que o rodeavam.
As estrelas estavam incrustadas na superfície inferior deste domo, com portões que permitiam a passagem do Sol e da Lua.
O disco da Terra era visto como um continente-ilha único rodeado por um oceano circular, que era ligado aos mares conhecidos – mar Mediterrâneo, golfo Pérsico e o mar Vermelho.
COMO MITO DE CRIAÇÃO, É SIMILAR A OUTRAS HISTÓRIAS DA MITOLOGIA BABILÔNICA ANTIGA, COMO O ENUMA ELISH DIFERINDO DELAS EM SEU ASPECTO MONOTEÍSTA.
As passagens têm uma longa e complexa história de interpretação.
Até a última metade do século XIX, elas eram vistas como um contínuo uniforme: Gênesis 1:2:6 descrevendo as origens do mundo e Gênesis 2:2:25 mostrando uma pintura mais detalhada da criação da humanidade.
Estudos modernos observaram o uso de nomes distintos para Deus nas narrativas (Elohim versus Iavé), diferentes ênfases (física versus moral) e divergência na ordem de criação (ex. plantas antes de humanos versus humanos antes de plantas) e concluíram que estes textos possuem origens distintas.
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CONCRETIZANDO:
PRIMEIRO RELATO DA CRIAÇÃO
O primeiro relato da criação começa com o período indeterminado em que Deus (aqui chamado de Elohim) cria os céus e a terra a partir do nada (ex nihilo) ou das águas primordiais (tehom)/caos. Depois descreve a transformação da criação em seis dias do caos até o estado de ordem que culmina com a criação dos humanos à sua própria imagem. O sétimo dia é santificado como um dia de descanso.
A semana de criação consiste em dez comandos divinos, dados em seis dias, seguido de um dia de descanso.
• Primeiro dia: Deus cria a luz (O primeiro comando é “Haja luz”). A luz é separada da escuridão.
• Segundo dia: Deus cria um firmamento (o segundo comando é “Faça-se um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas”).
• Terceiro dia: Deus manda as águas se juntarem em um lugar e a terra seca aparecer (o terceiro comando é “Ajuntem-se num só lugar as águas, que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco”). Deus manda a terra fornecer ervas, plantas e árvores frutíferas (o quarto comando é “Produza a terra relva, ervas que deem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, deem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra”).
• Quarto dia: Deus cria luzes no firmamento para separar a luz da escuridão e marcar dias, estações e anos. Dois grandes luzeiros são criados (provavelmente o Sol e a Lua) e as estrelas. (o quinto comando é “Haja luzeiros no firmamento do céu, que façam separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais, e para tempos determinados, e para dias e anos; e sejam para luzeiros no firmamento do céu a fim de alumiar a terra”).
• Quinto dia: Deus manda o mar se encher de criaturas vivas e pássaros voarem pelos céus (o sexto comando é “Produzam as águas enxames de seres viventes, e voem as aves acima da terra no firmamento do céu.”). Deus cria pássaros e criaturas e os manda serem frutíferos e se multiplicarem (o sétimo comando é “Frutificai, multiplicai-vos e enchei as águas nos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra.”)
• Sexto dia: Deus manda a terra produzir criaturas vivas (o oitavo comando é “Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens segundo as suas espécies”), fez feras selvagens, animais e répteis. Cria, então, a humanidade à sua própria imagem e semelhança (o nono comando é “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra.”). O décimo comando é “Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.” Deus descreve a criação como “muito boa”.
• Sétimo dia: Deus descansa e abençoa o sétimo dia.
O relato se aproxima mais intimamente dos contos mesopotâmicos, detalhando a formação de características únicas a partir da separação das águas, um entendimento que se refletiria no Novo Testamento, em II Pedro 3:4-7, onde é entendido que “a Terra foi formada de água e por água.
À luz da mitologia Jungiana (ou comparada), académicos como Joseph Campbell acreditam que esta criação a partir da água pode ser reminiscência de religiões neolíticas de deusas matriarcais, onde o universo não é criado, mas parido. (i.e., as águas representam o fluido amniótico).
De acordo com o académico sobre o Velho Testamento Gordon Wenhm, este relato evidencia marcas de uma criação literária cuidadosamente escrita com uma agenda teológica distinta: a elevação de Iavé, o Deus dos israelitas, sobre todos os outros deuses, notavelmente Marduk, o deus dos babilônios.
As formas plurais em “FAÇAMOS O HOMEM À NOSSA IMAGEM” indicam, segundo estudos acadêmicos modernos, o reflexo da visão comum no Antigo Oriente Médio de um deus supremo (ver o deus El rodeado de uma corte divina, os Filhos de Deus).
Alguns Cristãos trinitários interpretam esta forma plural como uma evidência da doutrina da Santíssima Trindade.
Atualmente, para muitos cristãos e judeus, os sete dias da criação do mundo, de que fala a Bíblia, não devem ser entendidos literalmente e representam apenas uma forma metafórica e alegórica de explicar a criação do Universo.
CONTINUA
CONTUNUAÇÃO
MAS, MESMO ASSIM, ALGUMAS CORRENTES CRISTÃS, DENOMINADAS FUNDAMENTALISTAS, ORIGINÁRIAS EM CERTAS REGIÕES DOS ESTADOS UNIDOS, DEFENDEM A LEITURA LITERAL DA BÍBLIA E, MOTIVADAS POR ESTE RELATO DE CRIAÇÃO E OUTROS TRECHOS DA BÍBLIA, REJEITAM A IDADE DO UNIVERSO E DA TERRA ESTIPULADA PELA CIÊNCIA MODERNA E DEFENDEM QUE O UNIVERSO SURGIU EM APENAS SEIS DIAS HÁ MENOS DE 10 MIL ANOS.
Este movimento é chamado de criacionismo cristão e se apresenta de diversas formas, variando desde o criacionismo da Terra plana, que defende um modelo de Terra plana, até a aceitação das teorias científicas modernas sem conflito com a leitura da Bíblia.
Segundo relato da criação
O segundo relato da criação descreve Deus (CHAMADO DE IAVÉ) formando o primeiro homem (Adão) da poeira e assoprando-lhe vida pelas narinas, plantando o jardim, formando os animais e pássaros e, finalmente, criando a primeira mulher, Eva, para ser sua companheira. Iavé tendo criado o jardim do Éden, manda que o homem o trabalhe e tome conta dele, permite que coma de todas as árvores exceto da árvore do conhecimento do bem e mal porque no dia que o homem dela comesse certamente morreria.
Iavé já havia criado os animais e, então, apresenta-lhes todos a Adão e esse é incapaz de encontrar uma auxiliar satisfatória entre eles, então Iavé adormece Adão e retira-lhe uma costela, da qual cria a mulher, que Adão nomeia Eva (heb. ishshah, “mulher”) porque foi tirada do homem (heb. ish, “homem”). Por causa disso, “deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”. Genesis 2 termina com a nota de que homem e mulher estavam nus e não se envergonhavam.
Genesis 3 introduz a serpente, “a mais astuta dos animais do campo”, a serpente convence a mulher a comer da árvore do conhecimento, dizendo-lhe que não morreriam, mas tornar-se-iam como deuses. Eva aquiesce e oferece o fruto ao homem, que também come do fruto e “seus olhos foram abertos” e deram-se conta de que estavam nus. Cobriram-se então com folhas de figueira e esconderam-se de Iavé. Iavé pergunta o que fizeram. Adão culpa Eva e Eva culpa a serpente. Iavé amaldiçoa a serpente e então amaldiçoa Adão e Eva com o trabalho pesado e dores de parto. Iavé fez túnicas de peles para ambos e, sendo o homem “como um de nós, sabendo o bem e o mal” e para impedir-lhe de comer da árvore da vida, os expulsa do jardim e coloca um querubim armado com uma espada de fogo a cuidar as portas da terra de onde haviam sido expulsos.
Este segundo relato é estimado ser muito mais antigo que o primeiro e reflete um contexto literário e histórico distinto.
Sua apresentação usa imagens provenientes da antiga tradição pastoral de Israel e trata da criação do primeiro homem e da primeira mulher no Jardim do Éden e encontra paralelos na história de Atrahasis, uma epopeia acadiana do século XVIII a.C.
Os povos da antiguidade observam a decomposição dos corpos das pessoas mortas, que se convertiam em pó, em sua interpretação. Esse fato os levou a postular que o homem era feito essencialmente de pó.
Esse conceito era compartilhado por diversos povos como os babilónicos, egípcios, gregos e romanos.
De fato, um grande número de mitos de criação de toda as partes do mundo descrevem a criação a partir de material do solo, normalmente, argila. O mais antigos dos mitos de criação conhecido, o dos sumérios da Mesopotâmia, conhecido como Eridu Genesis, descreve a criação dos homens a partir de barro por deuses embriagados, que os deixaram cheios de imperfeições.
A história de Adão e Eva, embora superficialmente diferente, encontra íntimos paralelos com a história de Enkidu, um selvagem esculpido pelos deuses a partir de argila, e Shamhat, uma rameira contratada para seduzi-lo. Após seis dias e sete noites com a rameira, Enkidu não mais é servido pelos animais e plantas da floresta e “perdera sua força pois agora tinha o coração dentro de si, e os pensamentos do homem ocupavam seu coração” e Shamhat lhe disse “És sábio, Enkidu, e agora te tornaste semelhante a um deus”.
Na cultura do Antigo Oriente Médio, as palavras “fruto” e “conhecimento” carregam forte conotação sexual, inbu, por exemplo, significa tanto “fruto” como “sexo” em babilônico, enquanto “conhecimento” em hebreu pode significar “relação sexual”.
A serpente era uma figura amplamente difundida na mitologia do Antigo Oriente Médio.
Diversos objetos de culto foram descobertos por arqueólogos no estrato da Idade do Bronze em diversas cidades pré-israelitas em Canaã: dois em Megido, um em Gezer, um no sanctum sanctorum da área do templo H em Hazor, e dois em Shechem.
NA REGIÃO CIRCUNDANTE, O SANTUÁRIO HITITA DA BAIXA IDADE DO BRONZE CONTINHA ESTÁTUAS EM BRONZE DE UM DEUS SEGURANDO UMA SERPENTE EM UMA MÃO E UM BASTÃO EM OUTRA. NA BABILÔNIA DO SÉCULO XI A.C., UM PAR DE SERPENTES DE BRONZE EMOLDURAVA CADA UMA DAS ENTRADAS DO TEMPLO DE ESAGILA.
OS ANTIGOS MESOPOTÂMICOS E SEMITAS ACREDITAVAM QUE A SERPENTE ERA IMORTAL POR SER CAPAZ DE MUDAR DE PELE. NA EPOPEIA DE GILGAMESH, GILGAMESH OBTÉM A FLOR DE UMA “MARAVILHOSA PLANTA” QUE PODERIA “DEVOLVER AO HOMEM TODA A SUA FORÇA PERDIDA”, UMA SERPENTE, NO ENTANTO, ROUBOU-LHE A FLOR E IMEDIATAMENTE TROCOU DE PELE.
A doutrina do pecado original, defendida por alguns cristãos, segundo a qual o homem nasce com pecados, tem origem nesse relato da Gênesis, em especial na desobediência de Adão e Eva ao comer do fruto proibido por Iavé.
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Tecnicamente, o Génesis não é um compêndio de História (ainda que classificado no grupo dos livros históricos do Velho Testamento), nem tão pouco um tratado de Arqueologia ou de qualquer outro ramo de ciência. Do mesmo modo, não é um estudo sobre a Pré-História feito por algum sábio ou estudioso hebraico (ainda que se debruce sobre a questão das origens humanas.
Como texto poético que o Génesis é [referimo-nos à sua secção criacionista ― capítulos 1 e 2], temos de o abordar tendo em consideração:
que é um texto poético;
que é um texto hebraico;
que é velho de milénios;
se o texto a analisar está no original, ou vertido numa tradução, cuja fidelidade será preciso ajuizar;
A par desta característica fundamental, teremos ainda de ter em conta as figuras poéticas (em que a poesia hebraica é muito rica), nomeadamente o SÍMILE, a METÁFORA, a HIPÉRBOLE, a APÓSTROFE. E não esqueçamos também as figuras que caracterizam particularmente a literatura hebraica, ou seja, os HEBRAÍSMOS.
NÃO ENTENDO A FALTA DE ARGUMENTAÇÃO DO JOSÉ SOBRE A EVOLUÇÃO ,SER UM FATO E NÃO TEORIA MISTICA .ABORDA TEMAS JUDAICOS QUE NÃO SE APLICAM A MIM :POR EXEMPLO :
JOSE – JOSÉ ÁLVARO 29.10.21 em 08:42 – Responder
Bíblia abriga duas versões contraditórias da criação do mundo
Deus tem nomes diferentes e realizaações em ordem inversa em textos do Gênesis.
Datação e contexto cultural explicam incongruências; política também impactou texto.
R- Naquele Dia, os céus se dissolverão pelo fogo, e todos os elementos, ardendo, se dissiparão com o calor. 13Todavia, confiados em sua Promessa, esperamos novos céus e nova terra onde habita a justiça. O cristão e o Dia do Senhor, O GENESIS NÃO POSSUI SIGNIFICADO NENHUM PARA MIM ,POIS FAZEM PARTE DA CRENÇA JUDAICA ,
–JOSE – POLÍTICA PÓS-EXÍLIO
Silva diz que a relação entre ‘adam e ‘adamah, ou “terra” em hebraico, tem a ver com a idéia de terra enquanto lavoura, terreno para plantar.
R- SE APLICAM APENAS AOS JUDEUS , O CRISTIANISMO É SUPERIOR A ESSE ENTENDIMENTO,POIS ABRANGE O MUNDO TODO !
–JOSE -(MAIS UM TEXTO SOBRE A EXIST^WENCIA MÍTICA DE MOISÉS)
Moisés pode não ter existido, sugere pesquisa arqueológica
Escavações e inscrições mostram que povo de Israel se originou dentro da Palestina.
R- MAIS UMA BANALIDADE POSTADA ,QUE NÃO POSSUI RELEVÃNCIA OU IMPORTANCIA PARA OS CRISTÃOS ;A partir de Hebreus 4:14, o autor neotestamentário começa a fazer sua exposição sobre o sacerdócio de Cristo. Antes, ele já havia mostrado a superioridade do Senhor em relação a Moisés e Josué. Moisés é o servo fiel, mas Cristo é o Filho fiel. Josué conduziu o povo à conquista de um repouso terreno e temporário, mas Cristo conduz seu povo a um repouso celestial e definitivo (Hebreus 3-4).LOGO CRISTO CONDUZ O CRISTÃO E NÃO OS HEBREUS !
JOSE- Não me apresentaste nenhum estudo científico que demonstre que as pragas do Egipto, bem como o Êxodo ocorreram na realidade, bem como a saga de Moisés tenha alguma veracidade
R-LEIA COM AFINCO .
1ª praga: sangue no Rio Nilo
A teoria natural de Colin explica o vermelho do rio devido a proliferação de águas marinhas, ou o aparecimento de rochas que provocaram esse tingimento.
Enquanto isso, James Cameron argumenta que a erupção do vulcão provocou fissuras no rio. Dessa maneira, essas aberturas permitiram a entrada de gás nas águas do Nilo. Esses dois elementos misturados criaram uma ferrugem avermelhada na água.
2ª praga do Egito: proliferação de rãs
O professor inglês teoriza que as rãs apareceram nas casas, porque elas foram afastadas das margens do Nilo, devido as toxinas das algas.
Por outro lado, o produtor do documentário explica que os sapos foram para as regiões comerciais, visto que o gás liberado pela fissura do rio reduziu o nível de oxigênio da água, afastando a espécie do Nilo.
3ª praga: piolhos
A praga do Egito dos piolhos, segundo Colin, ocorreu por causa de uma mudança de temperatura (um temporal seguido de clima seco). Além disso, o inseto já era um problema da região
Na contramão, Cameron argumenta que os piolhos se manisfestaram devido a falta de higiene.
4ª praga: enxame de moscas
Em relação as moscas, o autor do livro explica que elas foram uma consequência da ausência dos sapos no rio. Já que o inseto faz parte da dieta do anfíbio.
Quanto ao documentário, ele menciona que os insetos se espalharam por dois motivos. O primeiro foi a falta de higiene, desencadeada pela escassez de água potável. Em segundo lugar, a água também implicou na morte de muitos animais. Logo, as carniças dos bichos atraíram as moscas.
5ª praga: peste ataca os animais
Para o britânico, a proliferação das moscas, em específico as conhecidas como “mosca de estábulo”, mataram os animais. A espécie do inseto carrega um vírus fatal para vacas e cavalos.
Já para o documentarista, a ausência de água incitou o aparecimento de insetos, que se alimentavam picando os animais rurais. Os ferrões desses bichos contaminavam o gado e os cavalos com doenças.
6ª praga: úlceras
Ainda em relação a proliferação de insetos, o físico explica que espécies, como o mosquito Culicoides canithorax, foram responsáveis por infectar a população.
Entretanto, para Cameron, o rio estaria vazando um gás capaz de contaminar a população. O contato com esse vazamento gerava bolhas na pele e sensação de mal estar.
7ª praga do Egito: chuva de pedras
De acordo com a primeira teoria, a chuva de pedras é possível e pode ocorrer durante tempestades.
A segunda explicação, por sua vez, elabora que as cinzas do vulcão em contato com a atmosfera teriam provocado uma chuva de pedra e gelo no Egito.
8ª praga: nuvem de gafanhotos
A explicação da oitava praga do Egito para Colin é que o solo úmido da tempestade de pedras teria atraído os insetos. Além disso, ele acrescenta que as alterações ambientais poderiam influenciar na migração e no comportamento dos gafanhotos.
Cameron, todavia, acredita que a erupção do vulcão fez com que os gafanhotos migrassem. Ademais, ele menciona que enxames de gafanhoto são comuns na África.
9ª praga: trevas no céu
A nona tragédia das dez pragas do Egito foi causada por uma tempestade de areia (khamsin), um eclipse solar ou uma nuvem densa de gafanhotos, segundo a teoria do físico inglês.
O documentarista, entretanto, argumenta que a erupção do vulcão foi responsável por levantar nuvens densas e cinzas, que viajaram até o Egito.
10ª praga do Egito: morte dos primogênitos
Por fim, Colin interpretou que a morte do filho mais velho ocorreu porque ele é o primeiro dos irmãos a comer a comida. Logo, foi também o primeiro a ser contaminado pelo alimento sem higiene.
Já para Cameron, o falecimento do irmão mais velho aconteceu porque ele que dormia mais próximo do chão. Então, o primogênito foi o primeiro a ser contaminado pelo vazamento de dióxido de carbono -um dos gases liberados pela erupção.
-JOSE -Já te demonstrei, através de muitos textos, que a Terra tem muito mais que 6 ou 10 mil anos.
Não tenho de comprovar se está escrito ou não na Bíblia. Tu é que sempre me afirmaste que a Terra tem 6 ou menos de 10 mil anos..
R- SERÁ QUE NÃO PERCEBEU QUE SEMPRE POSTOU A TERRA EM MILHÕES , MAS NUNCA SOUBE ESPECIFICAR , APENAS TENDO POR BASE TEORIAS INÓCUAS SEM BASE CIENTIFICA , POIS ESTÁ CLARO , QUALQUER DATA QUE OPTARMOS , DIANTE DE UMA COMISSÃO E TODOS FOREM A FAVOR ASSIM ESTARÁ CORRETA , EM ENTRETENIMENTO DE POUCOS !
–JOSE- Reconhecemos, no entanto, a impropriedade dessa hipótese para explicar inequivocamente todas as semelhanças culturais e religiosas existentes nas sociedades humanas.”
COMO VÊS NÃO DESMENTE NADA. NÃO DIZ NADA DE CONCRETO. FICA-SE PELA POSSIBILIADE. CONTINUA A SER FICÇÃO.
R- MAS ESTE É SEU PROCEDIMENTO , DIZ QUE A VIDA SURGIU DO NADA E A EVOLUÇÃO NÃO PRECISA DE VIDA PARA EVOLUIR , APENAS CHOCARRICES ,SEM FUNDAMENTO CIENTIFICO ,E AQUILO QUE PASSA SER APENAS UM ACERTO DE COMADRES DE CIENTISTAS , VIRA LEI PARA OS INCAUTOS DO EVOLUCIONISMO E DO ATEISMO !APRESENTE UM FATO QUE EXPLICAR A EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES ,UM FÓSSIL COMPLETO ,?!HUNM ,NÃO EXISTE !LOGO NÃO É VERDADE !
–JOSE -Mas volto a dizer-te:
“É raro que um estudo envolvendo datação radiométrica contenha uma única determinação de idade.
Normalmente, as determinações de idade são repetidas para evitar erros laboratoriais, são obtidas em mais de uma unidade de rocha ou mais do que um mineral de uma unidade de rocha, a fim de fornecer uma verificação cruzada, ou são avaliadas usando outras informações geológicas que podem ser usadas para testar e corroborar as idades radiométricas.
R- ENTÃO POR QUE NÃO REFUTOU ISSO :Esses métodos fornecem dados de idade valiosos e válidos na maioria dos casos, embora haja uma pequena porcentagem de casos em que mesmo esses métodos geralmente confiáveis produzem resultados incorretos. … É raro que um estudo envolvendo datação radiométrica contenha uma única determinação de idade. QUAL A DIFICULDADE , COMO LHE DISSE , SE TODOS TIVEREM DE ACORDOS, PASSA SER LEI ,ASSIM COMO FOI O HOMEM ERECTUS !PURA FRAUDE !
-JOSE-A CIÊNCIA TEM POR BASE O ESCRUTÍNIO.
A haver conluio teriam que estar envolvidos milhares de cientistas de todo o mundo.
R- VOCÊ ESTÁ EXCETUANDO O INTERESSE FINANCEIRO E PUBLICIDADE DESSES FATOS , NO CONTEXTO MUNDIAL ?
JOSE- NÃO SEJAS TACANHO.
A “lalação” ou balbucio ´de uma fase do desenvolvimento pré-linguístico da criança que se caracteriza pela emissão de sons mais ou menos articulados e sem significado.
R- NÃO ACREDITO QUE ESCREVEU ESTE ENGODO, ESCREVEU SEM PENSAR E SEM PESQUISAR , MOREI NA AMÉRICA POR 5 ANOS , OUVI UMA CRIANÇA BALBUCIAR ‘DA “ENSINEI PAPA , E UM FILIPINO ‘TATÁ”, PELO SEU TEXTO , ESSA CRIANÇA APRENDERIA A FALAR AS 3 LINGUAS , EMBORA FOSSE CRIADA POR UMA AMERICANDA, MEU DEUS ?COMO E DE ONDE O HOMO SÁPIENS APRENDEU A FALAR SEM QUE ALGUÉM ENSINASSE , SÓ AS ASNEIRAS DA EVOLUÇÃO PARA EXPLICAR AS IMPOSSIBILIDADES! conte outra Jose?
–JOSE- A tua resposta é que Abel o segundo filho de Adão ofereceu em sacrificio um cordeiro ,em um altar de pedras com fogo , ou seja , muito antes da era dos metais.
R- AS VEZES PENSO QUE VOCÊ ENTENDER A MINHA CRENÇA, VOCÊ AFIRMA NO TEXTO ANTERIOR QUE DEFENDO A TERRA JOVEM DE 6 A 10 MIL ANOS , EXPLICO QUE SE TRATA DA POPULAÇÃO ,DEI O EXEMPLO QUE SE TRATA DA SAIDA DO POVO HEBREU DO EGITO HÁ 5782 ANOS , DONDE CONCLUI 5782 + ALGUMA GERAÇÕES ANTERIORES APROXIMA DOS 8 MIL ANOS
MAS EM QUE DATA???? E VOCÊ ESCREVEU :Em efeito, em vários sítios arqueológicos a partir de 6500 a.C. foram encontradas peças ornamentais e alfinetes de cobre manufaturado a partir da martelagem em frio do metal nativo, tanto nos montes Zagros (Ali Kosh em Irã), quanto no planalto da Anatólia (Çatal Hüyük, Çayönü ou Hacılar, na atual Turquia).
PORTANTO TERÁ SIDO HÁ MAIS DE 8.500 ANOS?- SE NÃO CONCORDAS BASTA SOMAR AS GENEALOGIAS QUE SE ENCONTRA NOS GÊNESIS !
————-C O N C LU S Ã O ————–
JOSE- A par desta característica fundamental, teremos ainda de ter em conta as figuras poéticas (em que a poesia hebraica é muito rica), nomeadamente o SÍMILE, a METÁFORA, a HIPÉRBOLE, a APÓSTROFE. E não esqueçamos também as figuras que caracterizam particularmente a literatura hebraica, ou seja, os HEBRAÍSMOS.
R- MAS POSSO SUBSTITUIR LITERATURA HEBRAICA POR CIENTIFICA OU SEJA OS ACHISMOS : As diferenças entre um homem branco, um negro e um amarelo são somente FENOTÍPICAS!
Fenótipo e genótipo – lembram das aulas de Biologia na escola? Genótipo determina espécies e limita suas compatibilidades evolutivas e reprodutivas grupais; fenótipo delimita e distingue as raças existentes em cada espécie meramente pelas suas diferenças físicas (pelo largo/pelo curto/sem pelo; alto/mediano/pigmeu; olhos claros/escuros; tez/cor da pele, feições, tamanho de membros e volume craniano, etc.) e reafirma as possibilidades do entrecruzamento (crossbreeding) racial nessa mesma espécie.
Ou seja: se os seres se cruzam e gera progênie é mesma espécie – se isso não ocorre é, certamente, outra espécie. Reino, filo, classe, ordem, família, gênero, espécie e raça – essa é a classificação dos seres vivos aceita pela Ciência tradicional. E os genes formadores dos cromossomos no DNA só mudam (os primeiros na função e os segundos na quantidade) até as espécies; as raças de mesma espécie compartilham a mesma disposição cromossômica – o que garantiria sua fertilidade e progênie (prole) mesmo em cruzamentos interraciais. Há casos excepcionais de cruzamentos inter-espécies que geram prole (como o do cavalo com asno, que gera o jumento/mula), mas tal progênie nasce sempre estéril. O porquê disso a ciência até hoje não explica (só rotula sob o obscuro termo incompatibilidade genética).Essa notícia (do negro vir antes do branco) é o maior chute que eu já li – porque não há dado arqueológico que o sustente. O Homo Erectus, o Homo Habilis ou o Homo Neanderthalensis eram de qual cor de pele ou pelo? Não se sabe com certeza.
R- EMBORA O CRIACIONISMO ESTEJA SOB ATAQUE DE JOSÉ , O MESMO DEVERIA LEVAR EM CONSIDERAÇÃO :
–Depois que a vida começou, como ocorreu a evolução? Até nesse ponto as histórias se contradizem. Em 1958, um século depois de A Origem das Espécies ser publicada, o evolucionista Sir Julian Huxley declarou: “A grande descoberta de Darwin, o princípio universal da seleção natural, está firme e finalmente estabelecido como único meio de produzir grandes mudanças evolucionárias.” Vinte e quatro anos mais tarde, porém, o evolucionista Michael Ruse escreveu: “Um crescente número de biólogos . . . argumenta que qualquer teoria evolucionária baseada em princípios darwinianos — especialmente qualquer teoria que encare a seleção natural como a chave para a mudança evolucionária — está enganosamente incompleta.”
A revista Time, embora dissesse que há “muitos fatos sólidos” em apoio à teoria da evolução, admitiu no entanto que a evolução é uma história complicada com “muitos furos e não poucas teorias conflitantes para preencher a falta de evidência”. Longe de sugerir que o caso esteja encerrado, alguns dos evolucionistas mais ativistas clamam agora por um completo reexame das origens orgânicas.
Assim, o caso da evolução — especialmente do início da vida segundo a evolução — não se baseia em testemunho coerente. O cientista T. H. Janabi comenta que os que defendem a evolução “desenvolveram e abandonaram muitas teorias errôneas no decorrer dos anos, e os cientistas até hoje são incapazes de chegar a um acordo sobre qualquer teoria”.
E O JOSE CRÊ NISSO : NÃO VOU RELER
É geralmente aceite que várias partes dos texto da Bíblia Hebraica tiveram seus precedentes na primitiva era do Bronze das religiões e mitologias do antigo Oriente, especialmente na religião da Mesopotâmia, mas também há uma grande dívida dos escritos hebraicos para com a sabedoria egípcia.
Por instância vale mencionar que as máximas morais do Livro dos Provérbios derivam diretamente das Instruções de Amenemope.
As instruções de Amenemope (também conhecidas como Sabedoria de Amenemope) são uma obra literária composta no antigo Egito, provavelmente durante o período do Império Novo, cerca de 1 300 ou 1075 anos antes de Cristo.
Estas instruções contém 30 capítulos de conselhos para uma vida virtuosa e plena, e teriam sido escritas pelo escriba Amenemope, filho de Kanakht, como um legado para o seu filho.
Essa é uma obra que é característica do período da piedade pessoal, e reflete as qualidades internas, atitudes e comportamento que são requeridos para uma vida feliz em face às dificuldades sociais e económicas crescentes naquele período.
As Instruções de Amenemope são amplamente aceites como uma das grandes obras de sabedoria do antigo oriente, e SÃO DE PARTICULAR INTERESSE POR ERUDITOS MODERNOS POR CAUSA DE SUA RELAÇÃO DIRETA COM O LIVRO BÍBLICO DOS PROVÉRBIOS.
A RELIGIÃO DO ANTIGO REINO DE JUDÁ É UM AMÁLGAMA DAS TRADIÇÕES LOCAIS CANANITAS.
Iahweh é um deus de origem não canaanita, Elohim era um grupo de deidades da religião de Ugarit, Jerusalém era em sua origem uma cidade jebusita, sob a tutelaridade da deidade Tsedek.
Estas tradições canaanitas que deram origem ao surgimento da antiga religião israelida e do primitivo judaísmo eram, por sua vez, influenciadas pelas tradições mesopotâmicas e possivelmente pelas tradições egípcias também, e ambas eram mais antigas.
Embora hajam muita evidências da influência da sabedoria egipcia sobre vários trechos da bíblia, o consenso entre os estudiosos e eruditos modernos é que houve pouca ou nenhuma influência direta da antiga religião egípcia no Judaísmo primitivo.
A teoria de Sigmund Freud, que afirma que a monolatria de Israel foi derivada do Atonismo (Atonismo, também conhecido como a “heresia de Amarna”, que é a primeira religião monoteísta (ou henoteísta), conhecido na história).
RESPONDENDO ÀS TUAS DIVAGAÇÕES E CONJECTURAS
O Génesis não possui nenhum significado para o Willer, criacionista?
Estou admirado. Para quem defendia uma interpretação literal do Génesis, agora vens com desculpas esfarrapadas, dizendo que o Génesis não tem nehuma importância para ti.
Tenho-me batido contigo, defendendo que o Génesis não pode ter uma interpretação literal, pois é baseado em mitos e lendas da Suméria mais antiga que Israel em alguns milhares de anos.
Tu, pelo contrário, tens defendido uma interpretação literal, tal como defende o Adauto Lourenço.
Por outro lado é o que defendem os criacionistas da Terra Jovem, como é o teu caso.
Portanto não digas o Génesis não tem significado nenhum para ti.
MAS SE NÃO TEM REALMENTE NENHUM SIGNIFICADO PARA TI, deves tirar daí todas as consequências.
Renegas portanto o criacionismo da Terra Jovem???
(A TUA RESPOSTA, CITANDO OS DOIS VERSÍCULOS 12 E 13, DE 2 Pedro, 3 são irrelevantes para o que eu disse em relação ao Génesis)
POR ÚLTIMO EU TENHO POSTADO TODOS ESTES TEXTOS PARA VERIFICARES QUE A TEORIA DO CRIACIONISMO NÃO TEM BASES ALGUMAS CIENTÍFICAS, nem se aguenta perante todas as evidências científicas.
E SE BASEARES A TEORIA DO CRIACIONISMO NO GÉNESIS, AÍ ÉS TOTALMENTE ABSURDO E INCONGRUENTE, POIS TUDO O QUE DIZES É UM CONTRASENSO.
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Aos meus textos sobre A EXISTÊNCIA MÍTICA DE MOISES, como não tens resposta capaz, vens agora dizer que não tem relevância para os Cristãos.
Por esta e por outras ainda acabas por ser excomungado!!!!
Eu tenho postado todos estes textos para te mostrar a irrelevância das tuas crendices, pois quer queiras quer não, elas estão alicerçadas no Génesis, Moisés, etc., etc.
(Mas, apesar de dizeres que Moisés é irrelevante para os Cristãos, continuas a dizer banalidades e incongruências Como: Moisés é o servo fiel, mas Cristo é o Filho fiel. Josué conduziu o povo à conquista de um repouso terreno e temporário).
TAL COMO BANALIDADE É DIZERES QUE CRISTO CONDUZ SEU POVO A UM REPOUSO CELESTIAL E DEFINITIVO (HEBREUS 3-4.
Mas enfim, continua com as tuas crendices. Só não chateies quem não vai em “cantigas da carochinha” E TENTA SER PELO MENOS COERENTE.
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Não me apresentaste nenhum estudo científico que demonstre que as pragas do Egipto, bem como o Êxodo ocorreram na realidade, bem como a saga de Moisés tenha alguma veracidade.
TUDO O QUE ESCREVESTE NÃO PASSA DE CONJECTURAS.
A sequência trágica é objeto de estudo – e de polémica – entre os cientistas.
Não há uma explicação que comprove totalmente as dez pragas relatadas na Bíblia com base em evidências históricas.
Mas a sequência trágica formada por sangue no Nilo, sapos, piolhos, moscas, morte do gado, chagas, pedras, gafanhotos, céu escuro e a morte dos primogênitos é objeto de estudo – e de polêmica – entre os cientistas.
Há duas correntes teóricas principais. Uma delas, que credita as pragas a fenÓmenos naturais, é liderada pelo físico inglês Colin Humphreys, autor do livro “Os Milagres do Êxodo”. A outra coloca a erupção do vulcão na ilha de Santorini como ponto de partida. Ela é retratada no documentário O Êxodo Decodificado, produzido por James Cameron.
(MAS AS PRAGAS DO EGIPTO SÃO NECESSÁRIAMENTE LENDAS (OU LENDÁRIAS), POIS QUE O GÉNESIS FOI ESCRITO CENTENAS DE ANOS DEPOIS QUE O ÊXODO TERIA OCORRIDO).
Depois se não ocorreu o êxodo, nem tal nunca foi demonstrado, também as pragas não existiram e, SE EXISTIRAM, NÃO FOI NADA COMO RELATDO NA BÍBLIA.
NÃO IMPORTA QUE AGORA DEFENDAM A EXISTÊNCIA DAS PRAGAS COM RECURSO A FENÓMENOS NATURAIS, POIS O QUE ESTÁ RELATADO NA BÍBLIA É TUDO, MENOS FENÓMENOS NATURAIS.
Portanto repito:
Não me apresentaste nenhum estudo científico que demonstre que as pragas do Egipto, bem como o Êxodo ocorreram na realidade, bem como a saga de Moisés tenha alguma veracidade.
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Já te demonstrei, através de muitos textos, que a Terra tem muito mais que 6 ou 10 mil anos.
Não tenho de comprovar se está escrito ou não na Bíblia. Tu é que sempre me afirmaste que a Terra tem 6 ou menos de 10 mil anos..
JÁ TE DEMONSTREI EM VÁRIOS TEXTOS COMO É QUE SE CHEGOU À IDADE ACTUAL DO PLANETA TERRA.
Mas Volto a dizer-te que:
O método utilizado para calcular a idade da Terra é a datação dos átomos de Urânio, que se transformam em átomos de chumbo, liberando radiação. Com isso, após certo tempo, que é chamado de meia-vida, resta apenas metade desse urânio. Dessa forma, calculando a quantidade restante de urânio nas rochas mais antigas do planeta, é possível precisar a sua idade.
O interessante é observar que essa datação não é realizada sobre as formações rochosas oriundas da própria Terra, E SIM A PARTIR DE FRAGMENTOS DE METEORITOS QUE CAÍRAM SOBRE O NOSSO PLANETA. Isso porque as rochas da Terra estão em constante transformação, através do ciclo das rochas, o que dificulta a precisão da medição de suas idades.
De acordo com essa medição e considerando os sucessivos períodos que marcaram as eras geológicas, podemos considerar que a história da humanidade é muito pequena em relação à história da Terra. Por esse motivo, costuma-se distinguir o tempo histórico do tempo geológico. O primeiro é sempre medido na escala dos milhares, e o segundo, na escala dos milhões e bilhões.
Para se ter uma ideia dessa diferença, se reduzirmos a história da Terra em 24 horas, os primeiros Homo Sapiens teriam surgido às 23 horas, 59 minutos e 57 segundos. A história do homem, portanto, seria de meros 3 segundos.
MAIS UMA VEZ VENS COM A CONSPIRAÇÃO PARVA DOS CIENTISTAS, SABENDA QUE NA CIÊNCIA NÃO HÁ, NEM PODE HAVER, QUALQUER CONLUIO.
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CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Reconhecemos, no entanto, a impropriedade dessa hipótese para explicar inequivocamente todas as semelhanças culturais e religiosas existentes nas sociedades humanas.”
COMO VÊS NÃO DESMENTE NADA. NÃO DIZ NADA DE CONCRETO. FICA-SE PELA POSSIBILIADE. CONTINUA A SER FICÇÃO.
Isto teve a ver com o Génesis, mais concretamente a frase: Todo o Génesis é uma mera ficção, baseado em mitos antigos da Suméria.
E DE FACTO NÃO DESMENTE NADA DO QUE EU DISSE.
Assim repito: SEJA COMO FOR, NÃO HÁ COMO FUGIR À QUESTÃO: O GÉNESIS É UMA MERA FICÇÃO, BASEADO EM MITOS ANTIGOS DA SUMÉRIA.
Ou seja, não deve ser lido à letra.
NEM TU ME APRESENTASTE ALGO A DIZER O CONTRÁRIO, ALGO DE CIENTÍFICO, CLARO.
Ora, isto não tem nada a ver com o facto verídico de que a evolução biológica é independente da origem da vida.
E DE NOVO, NÃO VOLTES A FALAR QUE NA CIÊNCIA HÁ UM ACERTO DE COMADRES. OU MELHOR, PODES FALAR, MAS ISSO SÓ DEMONSTRA A TUA IGNORÂNCIA TOTAL DO QUE É “A CIÊNCIA”.
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Mas volto a dizer-te:
“É raro que um estudo envolvendo datação radiométrica contenha uma única determinação de idade.
Normalmente, as determinações de idade são repetidas para evitar erros laboratoriais, são obtidas em mais de uma unidade de rocha ou mais do que um mineral de uma unidade de rocha, a fim de fornecer uma verificação cruzada, ou são avaliadas usando outras informações geológicas que podem ser usadas para testar e corroborar as idades radiométricas.
Os cientistas que usam datações radiométricas costumam usar todos os meios à sua disposição para verificar, verificar novamente e verificar seus resultados, e quanto mais importantes forem os resultados, mais eles serão apurados para serem verificados e revistos por outros. “
COMO RESULTADO, É QUASE IMPOSSÍVEL SER COMPLETAMENTE ENGANADO POR UM BOM CONJUNTO DE DADOS DE IDADE RADIOMÉTRICA COLETADOS COMO PARTE DE UM EXPERIMENTO BEM PROJETADO.
E NÃO ME VENHAS DE NOVO, COM A TEORIA DA CONSPIRAÇÃO.
Não há nenhuma conspiração científica entre milhares de cientistas do mundo, muitos que nem sequer se conhecem.
NÃO PERCEBES NADA DE CIÊNCIA, portanto só dizes asneiras.
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A CIÊNCIA TEM POR BASE O ESCRUTÍNIO.
A haver conluio teriam que estar envolvidos milhares de cientistas de todo o mundo.
Em centenas de países e campos de pesquisa tão diversos como astronomia, geologia, biologia, química, física, etc. Esses cientistas malignos ainda deveriam coordenar os seus resultados em países e línguas diversas para não refutarem seus colegas.
Realmente acreditas que isso é possível?
SÓ MESMO UM DOIDO CRIACIONISTA É CAPAZ DE TAL BARBARIDADE.
O INTERESSE FINANCEIRO NÃO É PARA AQUI CHAMADO.
O INTERESSE FINANCEIRO NÃO FAZ COM QUE HAJA CONLUIO, E SE TAL ACONTECESSE (que não acontece), LOGO HAVERIA MILHARES DE CIENTISTAS CONTRÁRIOS A OPÔR-SE.
Por isso é que A CIÊNCIA TEM POR BASE O ESCRUTÍNIO.
—————————
CONTINUA
CONTINAÇÃO
Volto a repetir. Parece que não leste.
O SURGIMENTO FISIOLÓGICO DA FALA POSSIBILITOU O SURGIMENTO CONCEITUAL DA LINGUAGEM. EIS AÍ A IMPORTÂNCIA DOS LÓBULOS PRÉ-FRONTAIS DESENVOLVIDOS: NÃO FARIA DIFERENÇA UMA FISIOLOGIA QUE POSSIBILITASSE A FALA UMA VEZ QUE ESTA NÃO ESTIVESSE ACOMPANHADA DO PENSAMENTO ASSOCIATIVO E DA NECESSIDADE DE TROCA DE INFORMAÇÕES PELOS HOMINÍDEOS.
O surgimento da fala processou-se de forma gradual. Para tal o corpo humano sofreu modificações anatómicas.
Por exemplo nos seres humanos, a laringe descendo estende o comprimento do trato vocal e expande a variedade de sons que podem ser produzidos.
À medida que a faculdade anatómica para respirar bem, de modo a possibilitar a linguagem, se desenvolvia, o cérebro não deixou de aumentar, e à medida que modos mais complexos de processos de pensamento e linguagem evoluíam, as ligações cerebrais que eram necessárias também se desenvolviam. Aquilo que resultou não foi uma única linguagem “primitiva”, mas sim a capacidade única de usar a linguagem usando-a como referência, isto é, a faculdade de usar palavras que conduzem a outras palavras através da sintaxe. Este desenvolvimento só terminou anatomicamente quando os humanos modernos, os Homo Sapiens, passaram a ser dominantes, há cerca de 150 000 anos, conquanto já existam na terra há cerca de 350 mil anos. Mas o homo sapiens sapiens só apareceu há cerca de 50.000 anos, conforme já referido.
O que parece cada vez mais convincente é que pode existir “um órgão da linguagem” no nosso cérebro, em tudo análogo a um “chip de linguagem” num computador; este órgão é, até certo ponto, constitutivo, na medida em que algumas das suas ligações neuronais se estabelecem correctamente sem qualquer estímulo externo.
Sabemos hoje que a elaboração de um conceito, a recuperação da palavra que lhe está associada e o estabelecimento da ligação entre a palavra e o conceito se localizam em regiões diferentes do cérebro.
SÃO BEM CONHECIDAS AS ZONAS DE BROCA E DE WERNICKE, DUAS ZONAS DO CÉREBRO HUMANO QUE SE SABE SEREM IMPORTANTES PARA O PROCESSAMENTO DA LINGUAGEM. E TÊM SIDO IDENTIFICADAS OUTRAS ZONAS DE LOCALIZAÇÃO.
A origem da fala é um problema decorrente da origem da linguagem que remonta ao desenvolvimento fisiológico dos órgãos da fonação humana, como a língua, os lábios e outros pontos de articulação usados para produzir unidades fonológicas em todas as línguas naturais.
Embora relacionado ao problema mais geral da origem da linguagem, a evolução da capacidade de fala distintamente humana tornou-se uma área distinta e em muitos aspectos separada da pesquisa científica. Este assunto separa-se porque a linguagem não é necessariamente falada: pode ser também sinalizada ou escrita. A fala é, neste sentido, facultativa, ainda que seja a modalidade padrão para o desenvolvimento da linguagem.
Há registos científicos de que espécies primatas, como os macacos e humanos, desenvolveram mecanismos especializados para produzir som com o intuito comunicacional e/ou interacional.
Por outro lado, não há comprovação de que algum macaco ou símio usa uma língua para tais fins. O uso da língua, lábios e outras partes do sistema respiratório coloca a fala humana numa categoria distinta das demais espécies, tornando sua emergência evolutiva um desafio teórico a muitos biólogos e linguistas.
E repito também:
NÃO SEJAS TACANHO.
A “lalação” ou balbucio ´de uma fase do desenvolvimento pré-linguístico da criança que se caracteriza pela emissão de sons mais ou menos articulados e sem significado.
NÃO TEM NADA A VER COM O SURGIMENTO DA FALA.
COMO E DE ONDE O HOMO SÁPIENS APRENDEU A FALAR SEM QUE ALGUÉM ENSINASSE????
Como é que o homo sapiens aprendeu a domesticar o fogo, sem que alguém lhe ensinasse?
Como é que o homo sapiens aprendeu a arte da metalurgia sem que ninguém lhe ensinasse?
Como é que o homo sapiens aprendeu o cultivo de cereais e da horticultira sem que ninguém lhe ensinasse?
Como é que o homo sapiens aprendeu tudo o mais que hoje em dia faz e executa, sem que alguém lhe ensinasse em primeira mão?
Claro que foi por tentativas, muitas vezes falhadas, mas sempre repetidas ATÉ que tudo conseguiu.
Os cientistas sabem isso muito bem.
Digo eu, no meu livro:
“Se encontramos em todas as tradições, tantos deuses legisladores, tantos heróis iniciadores de uma arte ou de uma técnica, tantos sábios que deram aos homens os primeiros segredos da civilização, é porque não se podia supor a verdade:
Porque a humanidade era a mestra de si mesma; porque era capaz de tudo imaginar e inventar. As religiões escondem este facto e oferecem-nos deuses que tudo nos deram. No entanto, nenhum Deus nos deu a nossa língua, as nossas leis. Nenhum nos ensinou as técnicas que praticamos. Foi o homem que inventou tudo isto. Desse esforço nasceram os deuses e tudo o resto. Foi necessário imaginar tudo.”
Ou seja, o homo sapiens até foi capaz de inventar os Deuses.
A ideia de Deus nasceu, obviamente, quando ocorreu ao homem a ideia de criar um Deus que o tivesse criado.
A verdade é que sem o homem, deus (e os deuses) não teria hipótese de existir. Obviamente passou a existir quando ocorreu ao homem a ideia de criar um Deus que o tivesse criado …, por ignorância. Daí aparecerem relatos fantásticos em todas as religiões.
Os deuses são-nos dados pela tradição e se acabarmos por instituir um novo culto, é ainda a tradição que nos diz para o fazermos.
É razoável pensar-se que a descoberta dos deuses – ou antes da divindade – se verificou em rituais muito antigos. Devemos entender «divindade» no sentido mais lato do termo: os antepassados, os mais modestos demónios têm a ver com isso. Nunca a nossa imaginação fez obra mais importante.
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CONTINUA
CONTINUAÇÃO
A tua resposta é que Abel o segundo filho de Adão ofereceu em sacrificio um cordeiro, em um altar de pedras com fogo, ou seja, muito antes da era dos metais.
DIZ-ME ENTÃO: NA PERSPECTIVA CRIACIONISTA, EM QUE DATA É QUE O HOMEM COMEÇOU A UTILIZAR O FOGO?
TAMBÉM NÃO SABES???
A tua resposta é que Abel o segundo filho de Adão ofereceu em sacrificio um cordeiro, em um altar de pedras com fogo, ou seja, muito antes da era dos metais.
MAS EM QUE DATA????
Não forneces data alguma.
O cobre, como o ouro e a prata, foi um dos primeiros metais usados talvez porque, às vezes, aparece em forma de pepitas de metal nativo.
O objeto de cobre mais antigo conhecido é um pingente oval procedente de Shanidar (Irão), datado por volta do Décimo milénio a.C.
Contudo, esta peça é um caso isolado, pois não foi até 3000 anos mais tarde que as peças de cobre martelado em frio começaram a ser habituais.
Em efeito, em vários sítios arqueológicos a partir de 6500 a.C. foram encontradas peças ornamentais e alfinetes de cobre manufaturado a partir da martelagem em frio do metal nativo, tanto nos montes Zagros (Ali Kosh em Irã), quanto no planalto da Anatólia (Çatal Hüyük, Çayönü ou Hacılar, na atual Turquia).
PORTANTO TERÁ SIDO HÁ MAIS DE 8.500 ANOS?
SÓ ESCREVI ISTO PARA BALIZAR AS COISAS, DADO QUE TU AFIRMASTE QUE O ALTAR DE ABEL FOI MUITO ANTES DA ERA DOS METAIS.
Mas antes da era dos metais engloba muitos milhões de anos.
“Dizes tu que em relação à Terra Jovem de 6 a 10 mil anos, explicas que se trata da população, (qual população?) e deste o exemplo que se trata da saida do povo hebreu do egito há 5782 anos, donde conclui 5782 + alguma gerações anteriores aproxima dos 8 mil anos”
Que grande confusão que vai nessa cabecinha!!!
OU ENTÃO QUE GRANDE BURRICE A TUA.
1º-A data de 5782 não é referente à saída do povo hebreu do Egipto. Para isso o êxodo teria que ter ocorrido em 3761 a.C., o que é uma nova invenção do Willer.
2º.-Aquele ano de 5782, no calendário egípcio, é referente à criação do mundo, OU SEJA, A CONTAGEM É FEITA A PARTIR DA CRIAÇÃO DO MUNDO, OU SEJA, DE ADÃO E EVA.
TAMBÉM JÁ TE DISSE QUE ESTE É UM CALENDÁRIO FICTÍCIO.
Foi criado na época do Êxodo, por volta de 1447 antes do nascimento de Cristo.
Além disso temos o calendário aAssírio
Com o Ano: 6771
Início da contagem: fundação da cidade de Assur
E o clalendário BIZANTINO
Com o Ano: 7530
Início da contagem: data estimada para a criação do mundo (entre os calendários mais importantes, é o que nos coloca em uma contagem mais alta de ano)
E DISSE-TE QUE:
TODAS ESTAS CONTAGENS NÃO TÊM A VER COM A IDADE DOS POVOS E MUITO MENOS COM A IDADE DA TERRA.
SÃO MARCOS REFERENCIAIS. Se vires bem a Bizantina tem a idade mais antiga.
MAS O ASSÍRIO É MUITO MAIS ANTIGO QUE O CALENDÁRIO JUDEU e tem o início da contagem na Fundação da cidade de ASSUR.
COMO VÊS O CALENDÁRIO JUDEU NÃO SIGNIFICA NADA.
Mas tu, burro ou casmurro que és, vens qgora com a data de 5782 para calcular a data em que o homem começou a utilizar o fogo.
MAIS UMA ESTUPIDEZ TUA.
Certo é que:
Indícios fósseis sugerem a manipulação do fogo, com fogueiras de acampamento há pelo menos 1milhão ou 1,5 milhão de anos.
É uma data muito distante da apontada por ti, não achas?
PARA QUEM DIZ QUE O GÉNESIS não tem significado nenhum NÃO SEI O QUE É QUE ESTAS PARVOÍCES CONTINUAM A SER DITAS POR TI.
E ainda dizes para somar as genealogias que se encontram no Génesis – OIUTRA PARVOICE DAS TUAS.
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A par desta característica fundamental, teremos ainda de ter em conta as figuras poéticas (em que a poesia hebraica é muito rica), nomeadamente o SÍMILE, a METÁFORA, a HIPÉRBOLE, a APÓSTROFE. E não esqueçamos também as figuras que caracterizam particularmente a literatura hebraica, ou seja, os HEBRAÍSMOS.
ESTA É UMA FRASE RETIRADA DUM TEXTO QUE DIZ QUE:
Tecnicamente, o Génesis não é um compêndio de História (ainda que classificado no grupo dos livros históricos do Velho Testamento), nem tão pouco um tratado de Arqueologia ou de qualquer outro ramo de ciência. Do mesmo modo, não é um estudo sobre a Pré-História feito por algum sábio ou estudioso hebraico (ainda que se debruce sobre a questão das origens humanas.
Dizes que: “MAS POSSO SUBSTITUIR LITERATURA HEBRAICA POR CIENTIFICA OU SEJA OS ACHISMOS”
1º-Não podes substituir literatura hebraica por científica, porque de científica NÃO TEM NADA.
2º.-Estás a confundir ciência com “achismos” porque não sabes, nem nunca soubeste o que é CIÊNCIA.
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Embora este assunto não tenha nada a ver com o assunto em causa, ou seja, com:
A par desta característica fundamental, teremos ainda de ter em conta as figuras poéticas (em que a poesia hebraica é muito rica), nomeadamente o SÍMILE, a METÁFORA, a HIPÉRBOLE, a APÓSTROFE. E não esqueçamos também as figuras que caracterizam particularmente a literatura hebraica, ou seja, os HEBRAÍSMOS
VEJAMOS:
As diferenças entre um homem branco, um negro e um amarelo são somente FENOTÍPICAS!
Tens razão. Provimos de um ancestral comum.
CONTUDO NÃO É ADÃO.
MAS,
Raça pode ser entendida como um constructo social, usado para distinguir pessoas em termos de uma ou mais marcas físicas. Em outras palavras, raça é uma categoria usada para se referir a um grupo de pessoas cujas marcas físicas são consideradas socialmente significativas. Desse modo, raça é um importante instrumento analítico para a sociologia, pois entende-se que as percepções e concepções de raça podem afetar e organizar a vida social das pessoas, sendo responsável principalmente pela criação e manutenção de um sistema de desigualdade social.
Genótipo e fenótipo são dois termos muito utilizados na genética, assim, sua compreensão é essencial. Enquanto o genótipo se refere à informação presente no genoma, o fenótipo se refere às características de um indivíduo. O fenótipo depende diretamente da combinação entre o genótipo e o meio no qual o indivíduo se desenvolve.
O genótipo diz respeito à informação presente no genoma de um indivíduo. Diferentemente do fenótipo, ele não é observável e raramente sofre alterações. O fenótipo, por sua vez, depende de uma combinação entre nosso genótipo e o ambiente e pode ser definido como as características observáveis de um indivíduo.
Tens alguma razão naquilo que dizes em relação ao fenótipo e ao genótipo, MAS NEM TODA.
As coisas não são tão lineares como parecem.
Na verdade já existem casos excepcionais de cruzamentos inter-espécies que geram prole fértil.
Os biólogos de hoje, mesmo estudando espaços ricos em biodiversidade como a mata atlântica, nem sempre encontram histórias evolutivas e espécies próximas com diferenças tão claras entre si. Em compensação, ao trabalhar com trechos de DNA conhecidos como marcadores moleculares, agora eles podem encontrar as bases genéticas da diversificação das espécies.
UM MECANISMO DE FORMAÇÃO DE NOVAS ESPÉCIES QUE VEM GANHANDO RECONHECIMENTO ENTRE OS PESQUISADORES É A POSSIBILIDADE DE ESPÉCIES DE PLANTAS E ANIMAIS GENETICAMENTE PRÓXIMOS ENTRE SI CRUZAREM NATURALMENTE E GERAREM HÍBRIDOS FÉRTEIS.
Antes essa ideia era pouco aceitável porque, em geral, espécies diferentes apresentam número distinto de cromossomos, estruturas no interior das células que contêm os genes. Essa diferença poderia inviabilizar o desenvolvimento do embrião, já que cada cromossomo que veio do macho precisa estar alinhado com um equivalente que veio da fêmea na hora de a célula fertilizada se dividir. Sem esse alinhamento, na maior parte das vezes a célula não se reproduz e morre.
Mas há exceções, que parecem ser menos raras do que se imaginava. O cruzamento entre plantas – ou animais – de espécies próximas pode gerar seres que, apesar de híbridos, são férteis, ainda que na fase inicial de multiplicação celular alguns cromossomos não encontrem o respectivo par. Se tiverem tempo e condições ambientais favoráveis, esses híbridos podem gerar espécies diferentes das que lhes deram origem.
Hoje a palavra “híbrido” não define só seres estéreis como a mula, resultado do cruzamento de jumento com égua, mas também seres férteis como as orquídeas da mata atlântica mantidas em um dos viveiros do Instituto de Botânica de São Paulo. O híbrido, com 38 cromossomos, resulta do cruzamento natural entre duas espécies selvagens, Epidendrum fulgens, com 24 cromossomos, e Epidendrum puniceolutem, com 52. Externamente, as diferenças são sutis. As flores das chamadas plantas parentais são vermelhas ou amarelas. Já as das híbridas podem ser alaranjadas com pontos vermelhos.
Só a genética não basta para reconhecer os híbridos férteis. Eles agora são identificados com relativa facilidade porque, além de comparar o número de cromossomos, os especialistas examinam, inicialmente, os aspectos mais visíveis dos ambientes onde os híbridos e as espécies que lhes deram origem vivem. Depois entram na história da paisagem, estudando os mapas geológicos e de variações climáticas, que indicam se deslocamentos de blocos de rochas, tremores de terra ou variações prolongadas de chuva ou temperatura aproximaram ou afastaram populações de plantas ou animais, beneficiando ou não a formação de novas espécies.
No caso das orquídeas, os híbridos viviam tanto na restinga, ambiente típico da E. puniceolutem, quanto nas dunas, onde E. fulgens é encontrada. “Essa versatilidade sugere que algumas regiões do genoma podem ser trocadas entre essas espécies, conferindo ao híbrido capacidade maior de aproveitamento do hábitat”, diz o botânico Fábio Pinheiro, pesquisador associado do Instituto de Botânica de São Paulo. “Provavelmente a hibridação natural é uma das explicações da elevada diversificação do gênero Epidendrum, constituído por cerca de 1.500 espécies.”
Espaços misturados – Animais também formam híbridos férteis. O geneticista da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Thales Freitas observou que duas espécies de roedores subterrâneos conhecidos como tuco-tucos – a Ctenomys minutus, com 42 a 50 cromossomos, e a C. lami, com 54 a 58 cromossomos – são capazes de cruzar e às vezes gerar filhotes férteis. O resultado depende da origem do macho e da fêmea. Se a fêmea é da espécie Ctenomys minutus e o macho um Ctenomys lami, a prole pode ser fértil. A combinação inversa, machos da Ctenomys minutus cruzando com fêmeas da Ctenomys lami, leva a híbridos estéreis. Pererecas da mata atlântica do gênero Phyllomedusa passam por situações semelhantes. Na Universidade Estadual Paulista (Unesp) e na Universidade do Porto, em Portugal, Tuliana Brunes estuda a formação de espécies de Phyllomedusa, a identificação genética dos híbridos e as origens históricas das zonas híbridas.
Os lugares mais prováveis em que os híbridos podem surgir são os espaços que reúnem populações de espécies próximas de plantas ou animais que antes viviam separadas. “Temos encontrado híbridos com mais frequência nas zonas de transição ecológica, os chamados ecótonos, que combinam dois tipos de vegetação e favorecem o encontro de populações de plantas e animais antes geograficamente distantes”, diz João Alexandrino, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Anos atrás,na Universidade da Califórnia em Berkeley, Estados Unidos, verificou-se esse fenómeno estudando híbridos férteis resultantes do cruzamento de espécies aparentadas de salamandras das matas próximas aos rios da Califórnia.
Efeitos do isolamento – Um dos princípios que sobrevivem desde Dar-win é que o isolamento favorece a diversidade genética e a diferenciação de espécies, ao longo de milhares ou milhões de anos. Um dos exemplos mais conhecidos são as duas espécies de jararacas exclusivas de ilhas – a Bothrops insularis, que só vive na ilha de Queimada Grande, e a Bothrops alcatraz, da ilha de Alcatrazes, a menos de 50 quilômetros de distância, no litoral sul paulista – que começaram a se diferenciar ao se isolar, cada uma em sua ilha, há cerca de 18 mil anos.
Pode haver muito mais escondido por aí. Os trabalhos de Ana Carolina Carnaval, bióloga brasileira atualmente na Universidade da Cidade de Nova York, indicam que, na mata atlântica, as variações de clima (do seco ao úmido) e de altitudes (de zero a 1.600 metros) ao longo de uma faixa litorânea de 5 mil quilômetros favoreceram o isolamento, o surgimento e o desenvolvimento de novas espécies, em uma intensidade maior que na Amazônia, cujas variações de clima e relevo não são tão intensas. Essas áreas isoladas que separam e protegem plantas e animais formam os chamados refúgios, trechos de mata que sobreviveram a intensas variações climáticas nos últimos milhares de anos e levaram à redução das matas próximas, com a consequente eliminação das populações de animais que ali viviam.
Luciano Beheregaray, biólogo brasileiro que leciona nas universidades Flinders e Macquarie, na Austrália, verificou que os Estados Unidos, o Reino Unido e a França lideram a crescente produção científica mundial sobre essa área, chamada filogeografia, que concilia análises genéticas, geográficas, geológicas e históricas. Em seu levantamento, o Brasil, mesmo sendo o país mais rico em biodiversidade, ocupou o 15º lugar entre os 100 países examinados.
“Podemos ir muito além, fazendo análises mais completas de nossos dados, em vez de morrer na praia”, alertou Célio Haddad. “Coletamos os dados, mas são os especialistas de outros países que os analisam.”
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CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Não sei quem te deu a notícia do negro vir antes do branco.
O que consta é que:
A evolução de pele escura é intrinsecamente relacionada com a perda de pelos do corpo em humanos. Há 1,2 milhões de anos, todas as pessoas tinham a mesma proteína receptora dos africanos de hoje, sua pele era escura e o sol intenso reduzia a chance de sobrevivência das pessoas com pele mais clara, o que resultou na variação por mutação na proteína receptora.
Isso aconteceu significativamente mais cedo do que a especiação do Homo sapiens a partir do Homo erectus, há cerca de 250.000 anos.
O Homo Erectus, o Homo Habilis ou o Homo Neanderthalensis eram de qual cor de pele ou pelo?
Esta pergunta para quem não acredita no Homo Habilis ou o Homo Neanderthalensis NÃO FAZ MUITO SENTIDO.
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EU ATACO O CRIACIONISMO, TAL COMO TU ATACAS O EVOLUCIONISMO.
Sobre Sir Julian Huxley:
Junto com suas investigações em zoologia, Huxley também contribuiu com trabalhos teóricos da biologia evolutiva, e formou parte do conjunto de pessoas que deram um impulso chave no campo da síntese evolutiva moderna. Seu interesse pela observação de aves durante sua juventude fez com que se dedicasse à ornitologia, e durante sua vida ajudou a desenhar sistemas para a observação e conservação das aves. Também escreveu vários artigos sobre etologia de aves. Huxley foi amigo e mentor do biólogo Konrad Lorenz. Seus interesses investigativos também incluíam os campos da medicina e da então incipiente biologia molecular.
Michael Ruse (Birmingham, 21 de junho de 1940) é um filósofo inglês da biologia, um dos mais influentes da atualidade. NÃO É BIÓLOGO, APENAS FILÓSOFO.
Portanto as suas opiniões têm de ser pautadas de acordo com o ramo do seu saber.
Não sei quem escrevou na revista “Time”
A revista Time, embora dissesse que há “muitos fatos sólidos” em apoio à teoria da evolução, admitiu no entanto que a evolução é uma história complicada com “muitos furos e não poucas teorias conflitantes para preencher a falta de evidência”. Longe de sugerir que o caso esteja encerrado, alguns dos evolucionistas mais ativistas clamam agora por um completo reexame das origens orgânicas.
MAS A CIÊNCIA DA EVOLUÇÃO ESTÁ EM CONTÍNUO DESENVOLVIMENTO.
E hoje sabe-se muito mais que se sabia há 150 anos e há 50 anos.
Portanto é facto que o caso não está encerrado, pois cada dia sabe-se coisas novas.
A CIÊNCIA NÃO ESTÁ, NEM NUNCA ESTARÁ, ESTAGNADA.
PORTANTO NADA ENCONTRASTE CONTRA A EVOLUÇÃO, PELO MENOS DE CIENTISTAS CREDÍVEIS.
COMO O CIENTISTA T. H. JANABI QUE PERCEBE TANTO DE EVOLUÇÃO COMO TU.
NADA.
Cientista por formação e profissão, T.H. Janabi estudou na Grã-Bretanha, onde recebeu seu doutorado pela universidade de Manchester.
Por um período de tempo, ele foi palestrante sénior no Stevens Institute of Technology, Hoboken, New Jersey.
Como pesquisador associado na Carleton University, Ottawa, Canadá, ele trabalhou com robótica e inteligência artificial.
APEGANDO-SE A UM MITO: a história por trás da evolução – um livro instigante sobre um tópico muito controverso.
Explica a teoria da evolução e as razões que alguns defendem para objetivos sociais e políticos.
Ajuda a definir uma abordagem islâmica coletiva para a questão.
NÃO TEM FORMAÇÃO PARA PODER OPINAR SOBRE EVOLUÇÃO.
SÓ TE RODEIAS DE FANTOCHES. Por isso nunca saberá nada de evolução nem de coisa nenhuma.
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Como já te disse mais que uma vez:
A ciência já percorreu um longo caminho. Desde que os primeiros seres humanos descobriram o fogo demoraram mais de um milhão de anos até inventarem a roda; depois demoraram apenas alguns milhares até inventarem a imprensa; a seguir apenas uns séculos a construir o primeiro telescópio; nos séculos seguintes, a intervalos cada vez mais curtos, saltou-se do motor a vapor para o motor de combustão, para os vaivéns espaciais e …. Actualmente, medimos o progresso científico em meses, avançando a uma velocidade estonteante.
A ciência, como a conhemos hoje, emergiu nos últimos 300 anos e tem feito extraordinário progresso nos últimos cem anos.
QUER QUEIRAS QUER NÃO, A CIÊNCIA DESBARATA, DESTROI, POR COMPLETO A TUA TEORIA DO CRIACIONISMO.
MITO DA TORRE DE BABEL
E LENDAS ASSOCIADAS
Alguns estudiosos modernos associaram a Torre de Babel a estruturas conhecidas, notadamente o Etemenanqui, um zigurate dedicado ao deus mesopotâmico Marduque na Babilónia. Uma história suméria com elementos semelhantes é contada em Enmercar e o Senhor de Arata.
A narrativa da torre de Babel Gênesis 11:1-9 é uma etiologia ou explicação de um fenómeno. Etiologias são narrativas que explicam a origem de um costume, ritual, característica geográfica, nome ou outro fenómeno. A história da Torre de Babel explica, de uma forma fantasiosa, a origem da multiplicidade de línguas. Deus estava preocupado com o fato de os humanos terem blasfemado construindo a torre para evitar um segundo dilúvio, então Deus trouxe à existência vários idiomas. Assim, os humanos foram divididos em grupos linguísticos, incapazes de se entenderem.
O tema da história da competição entre Deus e os humanos aparece em outro lugar em Génesis, na história de Adão e Eva no Jardim do Éden.
A interpretação judaica do primeiro século encontrada em Flávio Josefo explica a construção da torre como um ato arrogante de desafio a Deus ordenado pelo tirano arrogante Ninrode.
No entanto, houve alguns desafios contemporâneos a esta interpretação clássica, com ênfase no motivo explícito da homogeneidade cultural e linguística mencionado na narrativa.
Essa leitura do texto vê as ações de Deus não como um castigo pelo orgulho, mas como uma etiologia das diferenças culturais, apresentando Babel como o berço da civilização.
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A tradição judaica e cristã atribui a composição de todo o Pentateuco, que inclui a história da Torre de Babel, a Moisés.
Os estudos bíblicos modernos rejeitam a autoria mosaica do Pentateuco, mas estão divididos quanto à questão de sua autoria.
Muitos estudiosos subscrevem alguma forma de hipótese documental, que argumenta que o Pentateuco é composto de múltiplas “fontes” que foram posteriormente fundidas.
Os estudiosos que defendem essa hipótese, como Richard Elliot Friedman, tendem a ver Gênesis 11:1-9 como sendo composto pela fonte javista. Michael Coogan sugere o jogo de palavras intencional em relação à cidade de Babel, e o barulho do “balbucio” das pessoas é encontrado nas palavras hebraicas tão facilmente quanto em inglês, é considerado típico da fonte javista.
John Van Seters, que apresentou modificações substanciais na hipótese, sugere que esses versículos são parte do que ele chama de “estágio pré-javista”. Outros estudiosos rejeitam todas as hipóteses documentais. Os estudiosos “minimalistas” tendem a ver os livros de Génesis a 2 Reis como escritos por um único autor anónimo durante o período helenístico. Philippe Wajdenbaum sugere que a história da Torre de Babel é uma evidência de que este autor estava familiarizado com as obras de Heródoto e Platão.
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Há um mito sumério semelhante ao da Torre de Babel, chamado Enmerkar e o Senhor de Arata, onde Enmercar de Uruque está construindo um grande zigurate em Eridu e exige um tributo de materiais preciosos de Arata para sua construção, em um ponto recitando um encantamento implorando ao deus Enki para restaurar (ou na tradução de Kramer, para interromper) a unidade linguística das regiões habitadas—chamadas de Subartu, Hamazi, Sumer, Uri-ki e a terra Martu, “o todo o universo, as pessoas bem guardadas—que todos eles se dirijam a Enlil juntos em uma única língua.”
Além disso, um outro mito assírio, datado do século VIII a.C., durante o Império Neoassírio (911–605 a.C.), apresenta uma série de semelhanças com a história bíblica escrita posteriormente.
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Na mitologia grega, grande parte da qual foi adotada pelos romanos, existe um mito conhecido como Gigantomaquia, a batalha travada entre os gigantes e os deuses do Olimpo pela supremacia do cosmos. Na narrativa de Ovídio sobre o mito, os gigantes tentam alcançar os deuses no céu empilhando montanhas, mas são repelidos pelos raios de Júpiter. A. S. Kline traduz Metamorfoses 1.151-155 como:
“Tornando as alturas do céu não mais seguras do que a terra, eles dizem que os gigantes tentaram tomar o reino celestial, empilhando montanhas até as estrelas distantes. Então o todo-poderoso pai dos deuses lançou seu raio, quebrou o Olimpo e jogou o Monte Pelion de Ossa abaixo.”[18]
O erudito bíblico Philippe Wajdenbaum sugere que o autor do Genesis estava familiarizado com o mito da Gigantomaquia e o usou para compor a história da Torre de Babel.
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Várias tradições semelhantes à da torre de Babel são encontradas na América Central. O frade dominicano Diego Durán (1537–1588) relatou ter ouvido um relato sobre a pirâmide de um padre de cem anos em Cholula, logo após a conquista do México. Ele escreveu que foi informado que quando a luz do sol apareceu pela primeira vez na terra, gigantes apareceram e partiram em busca do sol.
Não o encontrando, eles construíram uma torre para alcançar o céu.
Deus, irado, convocou os habitantes do céu, que destruíram a torre e espalharam seus habitantes. A história não foi relacionada a um dilúvio ou confusão de línguas, embora Frazer conecte sua construção e a dispersão dos gigantes com a Torre de Babel.
Outra história, atribuída pelo historiador nativo Fernando de Alva Cortés Ixtlilxóchitl (c. 1565–1648) aos antigos toltecas, afirma que depois que os homens se multiplicaram após um grande dilúvio, eles ergueram um zacuali alto ou torre, para se preservarem no evento de um segundo dilúvio. No entanto, suas línguas foram confundidas e eles foram para partes diferentes da terra.
Ainda outra história, atribuída ao povo Tohono O’odham, afirma que Montezuma (mitologia) escapou de uma grande inundação, então se tornou perverso e tentou construir uma casa que chegasse ao céu, mas o Grande Espírito a destruiu com raios.
Uma versão da história de origem cherokee contada em 1896 tem uma narrativa da torre e uma narrativa do dilúvio: “Quando vivíamos além das grandes águas, havia doze clãs pertencentes à tribo cherokee. E de volta ao velho país em que vivíamos, o país estava sujeito a grandes inundações.
Então, com o passar do tempo, realizamos um conselho e decidimos construir um armazém que chegasse ao céu.
Os cherokees disseram que quando a casa fosse construída e as enchentes viessem, a tribo simplesmente deixaria a terra e iria para o céu. E começamos a construir uma grande estrutura, e quando ela estava se elevando em um dos céus mais altos, as grandes potências destruíram o ápice, reduzindo-o a cerca de metade de sua altura. Mas como a tribo estava totalmente determinada a construir para o céu por segurança, eles não desanimaram, mas começaram a reparar os danos causados pelos deuses. Finalmente, eles concluíram a estrutura elevada e se consideraram a salvo das enchentes. Mas depois que foi concluído, os deuses destruíram a parte alta, novamente, e quando eles decidiram reparar o dano, descobriram que a linguagem da tribo estava confusa ou destruída.”
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De acordo com David Livingstone, as pessoas que ele conheceu morando perto do Lago Ngami em 1849 tinham essa tradição, mas com as cabeças dos construtores ficando “rachadas pela queda do andaime”.
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Em seu livro de 1918, Folklore in the Old Testament, o antropólogo social escocês Sir James George Frazer documentou semelhanças entre histórias do Antigo Testamento, como o Dilúvio, e lendas indígenas em todo o mundo.
Ele identificou o relato de Livingston com um conto encontrado na mitologia lozi, em que os homens ímpios constroem uma torre de mastros para perseguir o Deus Criador, Nyambe, que fugiu para o céu em uma teia de aranha, mas os homens morrem quando os mastros desabam. Ele ainda relata contos semelhantes dos axantes que substituem os mastros por uma pilha de pilões de mingau.
Além disso, Frazer cita essas lendas encontradas entre os congos, bem como na Tanzânia, onde os homens empilham postes ou árvores em uma tentativa fracassada de alcançar a lua.
Ele ainda citou os karbis e Kuki de Assão como tendo uma história semelhante. As tradições dos karens de Mianmar, que Frazer considerou mostrar clara influência ‘abraâmica’, também relatam que seus ancestrais migraram para lá após o abandono de um grande pagode na terra dos carenis 30 gerações de Adão, quando as línguas foram confundidas e os karens se separou dos carenis. Ele observa ainda outra versão corrente nas Ilhas do Almirantado, onde as línguas da humanidade são confundidas após uma tentativa fracassada de construir casas que chegam ao céu.
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Etemenanqui (sumério: “templo da fundação do céu e da terra”) era o nome de um zigurate dedicado a Marduque na cidade da Babilônia. Foi notoriamente reconstruída pelos governantes da dinastia neobabilônica Nabopolassar e Nabucodonosor II do século VI a.C., mas havia caído em ruínas na época das conquistas de Alexandre. Ele conseguiu mover as telhas da torre para outro local, mas sua morte interrompeu a reconstrução, e ela foi demolida durante o reinado de seu sucessor Antíoco Soter. O historiador grego Heródoto (c. 484–425 a.C.) escreveu um relato do zigurate em suas Histórias, que ele chamou de “Templo de Zeus-Belo”.
DE ACORDO COM ESTUDIOSOS MODERNOS, A HISTÓRIA BÍBLICA DA TORRE DE BABEL PROVAVELMENTE FOI INFLUENCIADA POR ETEMENANKI. STEPHEN L. HARRIS PROPÔS QUE ISSO OCORREU DURANTE O CATIVEIRO NA BABILÓNIA.
Etemenanqui – (templo da fundação do Céu e da Terra’) era o zigurate dedicado ao deus Marduque na cidade de Babilónia. Originalmente uma torre com sete andares, alegadamente com 91 metros de altura, atualmente apenas dele restam vestígios das suas fundações. É comum considerar-se que possivelmente inspirou a história bíblica da Torre de Babel.
Isaac Asimov especulou que os autores de Gênesis 11:1-9 foram inspirados pela existência de um zigurate aparentemente incompleto na Babilónia e pela semelhança fonológica entre Bab-ilu babilónico, que significa “portão de Deus”, e a palavra hebraica balal, significando “misto”, “confuso” ou “confuso”.
Philippe Wajdenbaum sugere que Gênesis 11:3 se referia diretamente à descrição de Heródoto dos processos de construção usados em Babilónia e Etemenanqui no livro de Histórias I 179 e 181, e foi, portanto, escrito no período helenístico.
ONDE EM CIMA ESTÁ:
2º.-Aquele ano de 5782, no calendário egípcio, é referente à criação do mundo, OU SEJA, A CONTAGEM É FEITA A PARTIR DA CRIAÇÃO DO MUNDO, OU SEJA, DE ADÃO E EVA
É ÓBVIO QUE SE TRATA DE UM LAPSO POIS DEVERIA ESTAR:.
2º.-Aquele ano de 5782, no calendário JUDAICO, é referente à criação do mundo, OU SEJA, A CONTAGEM É FEITA A PARTIR DA CRIAÇÃO DO MUNDO, OU SEJA, DE ADÃO E EVA
Conhecer toda, ou parte, da Pré-história da humanidade deita, necessariamene, por terra todas as teorias criacionistas.
Mas o estudo da História Universal, concretamente, o estudo das primeiras civilizações no norte de África e Médio Oriente deita por terra o criacionismo, mormente, o criacionismo da Terra Jovem.
Se lhe juntarmos o conhecimento das lendas e mitos Sumérios e Mesopotâmicos antiquíssimos, da religião (ou religiões) destes povos de 5.000 a.C. em diante, bem como os mitos e religião do povo Egípcio de 4.000 a.C. em diante, TEMOS UM QUADRO GERAL QUE AJUDA A EXPLICAR OS MITOS E LENDAS QUE FAZEM PARTE DAS BÍBLIA.
Por outro lado, se tivermos em conta a época tardia (em relação aos escritos Suméria, Mesopotâmicos e Egípcios de 3.000 A.C. em diante) em que começou a ser escrita a Bíblia, podemos ver as influências de todos estes povos na escrita da Bíblia.
Assim, só os totalmente ignorantes podem defender o tal criacionismo da Terra Jovem. Além dos ignorantes ainda temos aqueles que se aproveitam dessa ignorância.
O criacionismo é um discurso baseado em tradições escritas que buscam explicações literais para narrativas mítico-religiosas presentes nas escrituras sagradas.
Assim, as religiões do mundo irão construir sua própria teoria criacionista. Na civilização grega, foi com os Titãs que se deu a origem do homem, moldado em barro, como na narrativa bíblica, na qual o homem teria sido criado após o céu e terra.
Vale destacar que três importantes religiões monoteístas possuem suas versões criacionistas e são amplamente aceitas pela população: o judaísmo, cristianismo e islamismo.
De um modo geral, todas as civilizações buscam ou buscaram dar conta da origem do Homem e do Universo e cada uma possui uma versão sobre o tema.
Curiosa e francamente interessante é a opinião do padre jesuíta e cientista Luís Archer. Considerando que «o criacionismo é uma tolice de todo o tamanho, os criacionistas defendem que a vida na Terra e as espécies foram criadas por Deus, tal como é relatado na Bíblia, e não que evoluíram em resultado de um processo natural. (…) É um disparate as pessoas pensarem que a Bíblia é um livro de ciência. Deus não é necessário para explicar a origem da vida e do Homem».
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PARA TE DEMONSTRAR QUE NÃO É PRECISO SER ATEU PARA SE SER EVOLUCIONISTA, TEMOS DOIS EXEMPLOS, DE ENTRE MUITOS OUTROS:
1-O Padre Jesuíta, Telhard de Chardin, que além de padre jesuíta, foi paleontólogo, teólogo, físico e filósofo, de que já te falei longamente.
2-O Pare Luís Archer, tembém Jesuíta e já falecido em 2.11, que concluiu os estudos liceais no “Liceu Rodrigues de Freitas” e estudou piano no Conservatório de Música do Porto entre 1936 e 1945.
Terminou a licenciatura em Ciências Biológicas na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto no ano de 1947 com a média final de 18 valores, pelo que ganhou o prémio, atribuído pelo Rotary Club, de melhor estudante dessa Faculdade.
No dia 7 de Dezembro de 1947, e depois de já ter sido contratado como Assistente Extraordinário por Américo Pires de Lima, entrou no Noviciado da Companhia de Jesus, em Guimarães (onde estudou humanidades durante dois anos). Nos anos seguintes estudou filosofia (1951-1954) na Faculdade Pontifícia de Braga (atualmente Universidade Católica Portuguesa) e teologia (1956-1959) na Alemanha, em Frankfurt am Main, onde foi ordenado sacerdote no dia 31 de Julho de 1959.
No ano de 1964 começou a estudar bioquímica e genética na Universidade de Georgetown nos Estados Unidos, onde fez o doutoramento em genética molecular em 1967.
A partir de 1968 Archer introduziu em Portugal a investigação em genética molecular, tendo fundado os laboratórios de Genética Molecular do Instituto Gulbenkian de Ciência e do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto.
Durante vinte anos trabalhou no Instituto Gulbenkian de Ciência e foi professor catedrático de Genética Molecular na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa de 1979 a 1996.
Foi director da série de Ciências Naturais da revista Brotéria entre 1962 e 1979. Entre 1980 e 2002 dirigiu a Brotéria-Genética, instituída em 1980 como órgão oficial da Sociedade Portuguesa de Genética, de que foi presidente entre 1978 e 1981.
No final dos anos setenta, e sem que abandonasse a sua actividade científica, Luís Archer começou a dirigir os seus interesses intelectuais para a Bioética, área em que desempenharia um papel pioneiro em Portugal. A sua obra concentrou-se em três grandes áreas: a reprodução humana artificial; a terapia génica; e o conhecimento do genoma humano e suas implicações éticas.
COMO VÊS, PODE-SE SER CRISTÃO, CIENTISTA E EVOLUICIONISTA.
NÃO SÃO É FANÁTICOS, NEM INTERPRETAM A BÍBLIA LITERALMENTE.
Consideram que o Génesis temmuma linguagem mitológica.
LÁ SE VAI POR TERRA A TUA INFUNDADA TEORIA DE QUE O HOMEM TEM MENOS DE 10.000 ANOS.
Arqueólogos israelenses descobriram na Baixa Galileia um poço do período Neolítico com dois esqueletos humanos de 8.500 anos, informou nesta quinta-feira a Autoridade de Antiguidades de Israel.
A descoberta, realizada em um lugar denominado Enot Nissanit, nas margens ocidentais do Vale de Jezreel, foi feita por acaso, durante as escavações para o alargamento de uma estrada.
Os esqueletos são de uma mulher de 19 anos e de um homem mais velho, de 30 e 40 anos. Os arqueólogos não puderam determinar se eles caíram em seu interior por acidente ou foram jogados. “O que está claro é que, depois da queda desses indivíduos, a água deixou de ser potável, por causa da contaminação, e o poço deixou de ser usado”, afirmou, em comunicado, o diretor das escavações, Yotam Tepper.
O período neolítico, também chamado de Nova Idade da Pedra, marcou o desenvolvimento da tecnologia humana, em especial a agricultura, a partir do ano 9.500 a.C, no Oriente Médio. É considerado o período final da Idade da Pedra.
Tepper destacou que o poço está ligado a um antigo assentamento agrícola. A parte superior foi construída com pedras, e a inferior, escavada em rocha bruta. Duas grandes pedras arrematam a entrada do poço, que tem oito metros de profundidade e 1,3 metros de diâmetro na abertura superior.
Além dos restos humanos, Tepper ressaltou que foram encontrados inúmeros utensílios, como facas de sílex (um tipo de rocha), pontas de flechas e outros itens talhados em pedra. As ferramentas são fundamentais para o estudo da vida das pessoas que cavaram o poço. Segundo Tepper, essas comunidades foram formadas pelos primeiros agricultores do vale de Jezreel.
“O poço demonstra a impressionante habilidade para o trabalho com pedras que os antigos habitantes tinham”, afirmou ao jornal The Jerusalem Post o diretor de escavações. “Não há dúvidas de que a construção do poço foi um esforço de toda a comunidade e que levou muito tempo”
“Os poços desse período são achados únicos na arqueologia de Israel e, provavelmente, no mundo pré-histórico em geral”, disse Omri Barzilai, chefe do Departamento de Pré-história da Autoridade de Antiguidades. Os poços mais antigos do mundo foram achados no Chipre. “Parece que o homem antigo tentou idealizar fórmulas para proteger a água potável de possíveis contaminações. Por isso, costumava armazenar a água em um lugar que não fosse acessível pelo gado”, concluiu Barzilai.
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Os dois poços mais antigos do mundo foram achados no Chipre e revelaram o começo do fenômeno da domesticação.
”Parece ser que o homem antigo tentou idealizar fórmulas para proteger a água potável de possíveis contaminações pelos animais que cuidava e, por isso, costumava armazenar a água em um lugar que não fosse acessível pelo gado”, concluiu Barzilai.
MAIS UMA PROVA DE QUE O HOMEM TEM MAIS DE 10.000 ANOS DE VIVÊNCIA NA TERRA.
Descoberto no Hohlenstein Stadel, nos Alpes da Suábia, no sudoeste da Alemanha, o Homem-Leão de Hohlenstein Stadel é o mais antigo entalhe de animais antropomórfico conhecido. A escultura de 38.000 aC é a primeira obra de arte descoberta na Europa a representar uma figura masculina. O Hohlenstein Stadel é uma das três cavernas para produzir evidências paleontológicas importantes. O Lion Man de 11 polegadas foi esculpido usando ferramentas simples de corte de sílex. Esta peça notável foi descoberta em 1939 pelo arqueólogo Robert Wetzel.
Arqueólogos encontraram uma arte rupestre de pelo menos 44 mil anos em uma caverna em Sulawesi, ilha da Indonésia. Os desenhos mostram seres híbridos de bichos e homens, e podem ser os registros mais antigos desse tipo.
A arte da caverna de Sulawesi consiste em stenciling da mão que remonta pelo menos a 37.900 BC. Foi uma das pinturas mais antigas de seu tipo já descobertas no mundo. É a segunda pintura mais antiga do mundo, depois das pinturas rupestres de EL Castillo, datadas de cerca de 39.000 aC. Descoberto em Sulawesi, na Indonésia, tornou-se um tesouro entre as obras de arte pré-históricas e uma espécie de revolução no estudo da evolução da humanidade.
Para a teoria evolucionista:
-O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos;
-Os fósseis e sua datação remota confirmam que a extinção de espécies também faz parte do processo evolutivo;
-As transformações evolutivas são resultado de mutações genéticas aleatórias expostas à seleção natural pelo ambiente;
-O homem não é descendente dos primatas atuais, mas tem uma relação de parentesco. Ambos descendem de um ancestral comum já extinto;
-Seres vivos com ciclo de vida mais curto comprovam a evolução por seleção e adaptação, como no caso de populações de bactérias resistentes a determinados antibióticos;
-Apenas detalhes científicos que ainda não estavam claros no tempo em que Darwin viveu, como os avanços na área da Genética e da Biologia Molecular, foram revistos. No essencial, a teoria é válida há 145 anos;
-A Segunda Lei da Termodinâmica não se aplica a sistemas abertos, como os seres vivos;
-Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem função, e há outros;
-A evolução não caminha sempre para a maior complexidade. Insetos atuais são mais simples que seus ancestrais já extintos. Nem sempre a evolução significa melhoria, apenas maior adaptação ao meio ambiente;
ASPECTOS FUNDAMENTAIS ENVOLVENDO A ORIGEM DA VIDA, QUE NÃO FAZ PARTE DO PROCESSO EVOLUTIVO, ENTENDA-SE, AINDA PRECISAM SER MAIS BEM ESCLARECIDOS, MAS O MÉTODO CIENTÍFICO E NÃO-DOGMÁTICO É O CAMINHO MAIS ADEQUADO PARA ATINGIR ESSES OBJETIVOS.
Há cerca de 35 mil anos surgiu a arte paleolítica na Europa.
Consistia em pinturas nas paredes das grutas, e pequenas esculturas eram feitas em madeira ou pedra, representado várias vezes símbolos de fertilidade.
Há 10 mil anos a.C., praticamente não havia agricultura, mas em 6 mil anos os conjuntos de humanos com capacidade para criar animais e cultivar plantas passariam a ser produtores. A agricultura foi inventada em várias partes do mundo, comummente em épocas diferentes, independentemente das outras áreas.
Primeiro foi no Médio Oriente, mais precisamente no Crescente Fértil, em 10 mil a.C., onde se espalhou para várias zonas do mundo, como o Norte de África (excluindo o Egipto) e os Balcãs há 6 mil a.C.
A razão principal para a invenção da agricultura foi a diminuição de zonas de caça como florestas, e a sua subsequente transformação em desertos estéreis, com o aumento do nível do mar causado pelo fim da idade do gelo, há 14 mil anos, que acabou devido a mudanças na órbita da Terra. A temperatura subiu 7 º Celsius e o nível do mar 25 metros em apenas 500 anos. Há 8 mil anos o degelo principal estaria praticamente concluído. O estilo de vida tradicional de migração tornou-se demasiado arriscado, e muitas pessoas tiveram de subir montes ou aproximar-se de rios e lagos.
Primeiras cidades: Uruk e Eridu, na Mesopotâmia (há pelo menos de 7.000 anos), Eridu, Abidos, no Egipto (Também há pelo menos 7.000 anos), Hieracômpolis (há mais de 6.000 anos, também no Egipto).
Foi graças ao advento da agricultura e da domesticação de animais que permitiu que muitas pessoas se fixassem em aldeias e vilas e por lá ficassem o ano inteiro, foi também com a mudança para agricultura que surgiram trabalhos não associados à produção de alimentos, pois pela primeira vez havia alimento suficiente para alimentar toda a gente, mesmo aqueles que não se dedicavam directamente à sua provisão. Também permitiu que muita gente tivesse um maior número de filhos. Aqueles que não se especializaram em agricultura, puderam tornar-se artesões, mercadores e burocratas criando artefatos como jóias, cerâmica e roupas. Puderam dedicar-se a criar novas tecnologias como a roda e a metalurgia.
Inventou-se a fundição do cobre há cerca de 8 mil anos.
A metalurgia surgiu na Anatólia e na Mesopotâmia (Turquia e Iraque actuais) em aproximadamente 5 000 a.C., e até 4 000 a.C. espalhou-se até ao planalto do Irão, Cáucaso e delta do Nilo, até 3 000 a.C. dirigiu-se até ao sul da Europa, da Polónia e da Alemanha, França, ilhas britânicas, e depois até 2 000 a.C. à Dinamarca, resto da Polónia, parte dos países bálticos e Bielorrússia.
As primeiras manifestações religiosas surgiram em tempos do homem de Neanderthal, há 60 mil anos atrás.
O crescente fértil, uma região do médio oriente e norte da África, foi onde surgiu primeiro a agricultura e também um dos primeiros sítios onde se inventou a metalurgia. Foi o local onde surgiram várias das primeiras grandes civilizações e cidades. Foi habitada inicialmente pelos natufienses, um povo que sofreu os efeitos catastróficos do degelo, como secas, pois eram grandes caçadores e alimentavam-se de bagas silvestres. Os peritos acham que foram as mulheres natufienses, que face ao risco da fome armazenavam as melhores sementes que tinham, e há quem diga que foi isto que levou ao espalhar da agricultura. Os natufienses também usavam ferramentas agrícolas, como foices e picaretas. Como as plantas selvagens que comiam foram desaparecendo viram-se obrigados a cultivar as sementes de cultivo mais fácil, que plantavam em encostas. Os natufienses foram também os primeiros a domesticar o lobo.
As primeiras civilizações surgiram na região da Crescente Fértil e no vale do rio Indo, regiões propícias a agricultura. O desenvolvimento levou a formação de grandes cidades que iriam levar a formação dos Estados. Normalmente essas cidades estavam situadas ao pé de grandes rios.
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Escrita cuneiforme
A Mesopotâmia (o nome “Mesopotâmia” ajuda a entender o lugar. A palavra Mesopotâmia, de origem grega, significa “entre rios”) está situada entre os rios Eufrates e Tigre, no sudoeste da Ásia, numa área que é hoje o Iraque, o sudoeste do Irão, o leste da Síria e o sudeste da Turquia, há cerca de 5 mil anos.
A agricultura mesopotâmica dependia dos ricos sedimentos que as águas dos rios traziam. Os pântanos davam peixes, aves e juncos que serviam para fazer telhados. Como precisavam de esquemas de irrigação e aproveitamento das terras precisaram do comando organizado de muita gente. Julga-se que isso criou as bases do que se pensa ser a primeira sociedade estratificada.
A civilização mesopotâmica centrava-se nas cidades do sul, numa região chamada Suméria. Na Mesopotâmia existiam várias cidades estado, normalmente ligadas comercialmente e diplomaticamente que as vezes cooperavam entre si, enquanto outras competiam. Entre a as grandes cidades, podemos citar Uruque, Quis, Ur e Acádia, que às vezes ascendiam ao controle do território.
Essa sociedade descentralizada existente em 3000 a.C. deixou de existir, sendo substituída por uma hierarquia centralizada, controlada por governantes “todo-poderosos”, que não costumavam ser considerados divinos. Apareceram também palácios reais sumptuosos. Para suportar tal sociedade era necessária uma classe de burocratas, escribas e mercadores. Era uma sociedade urbana em que os habitantes viviam em casas feitas com tijolos de terra local, gesso de lama e portas de madeira. Era necessária muita mão de obra para gerir os grandes projetos de rega e construção e cultivar a terra.
A religião estava interligada com a política, e algumas cidades eram governadas por sacerdotes.
Eram pobres em recursos naturais, como pedra e metal, e assim tinham a necessidade de estabelecer laços comerciais com uma região que ia até ao vale do Indo e Golfo Pérsico.
O seu sistema numérico era baseado no número 60, e sobrevive ainda na divisão do tempo e no círculo de 360º.
Estátua de Gudeia, governador de Lagash, uma das mais belas peças da escultura suméria e de toda a arte mesopotâmica (Museu do Louvre, Paris)
A Suméria (na Bíblia, Sinar; do acádio Šumeru; em sumério: ki-en-ĝir15, algo como “terra de reis civilizados” ou “terra nativa”[nota 1]) foi uma antiga civilização e o nome dado à região histórica habitada por essa civilização, no sul da Mesopotâmia, actual sul do Iraque e Kuwait, durante a Idade do Cobre (ou Calcolítico) e a Idade do Bronze inicial. Embora os primeiros registos escritos da região não remontem a mais que cerca de 3500 a.C., os historiadores modernos sugerem que a Suméria teria sido colonizada permanentemente entre por volta de 5500 e 4000 a.C. por um povo não-semita que pode ou não ter falado o idioma sumério (utilizando como evidência para isto os nomes das cidades, rios e ocupações básicas). Estes povos pré-históricos sobre o qual se conjecturou são chamados actualmente de “proto-eufrateanos” ou “ubaidas”, e, segundo algumas teorias, teriam evoluído a partir da cultura Samarra, do norte da Mesopotâmia (Assíria). Os ubaidas foram a primeira força civilizatória na Suméria, drenando os pântanos para praticar a agricultura, desenvolvendo o comércio e estabelecendo indústrias, entre elas a tecelagem, o trabalho do couro e dos metais, a alvenaria e a cerâmica.[27] Alguns estudiosos, no entanto, como Piotr Michalowski, professor de Línguas e Civilizações Antigas do Oriente Médio da Universidade do Michigan, e o acadêmico alemão Gerd Steiner, contestam a ideia de um idioma proto-eufrateano ou de uma língua de substrato. Tanto eles quanto outros sugeriram que a língua suméria era o idioma falado originalmente pelos povos caçadores e pescadores que viviam nos pântanos e na região costeira da Arábia Oriental, e pertenciam à cultura bifacial árabe. Os registros históricos confiáveis aparecem apenas muito mais tarde; nenhum deles foi datado antes do período de Enmebaragesi (c. século XXVI a.C.). O arqueólogo americano de origem letã Juris Zariņš acredita que os sumérios seriam um povo que habitava o litoral oriental da Península Arábica, no Golfo Pérsico, antes de ele ter sido inundado, ao fim da Idade do Gelo.
A Babilónia foi uma grande cidade da Ásia antiga, localizada na Mesopotâmia, sobre o Eufrates onde este se aproxima do Rio Tigre. A Babilônia teve o seu primeiro grande império há 2000 a.C., e após várias invasões e outro impérios acabou desmantelada pelos persas, depois de uma revolta há 486 a.C..
Os Assírios foram um povo semita que habitavam o norte da Mesopotâmia. O seu império alcançou o auge entre anos 800 a.C. e 700 a.C., esta foi a era neoassíria, construída sobre as bases do Império Médio Assírio (1350–1 000 a.C.). O império médio possuiu muitos recursos e grande riqueza. Melhorou também a rega e a agricultura. Construiu imponentes construções e criou centros administrativos importantes.
Estes neoassírios eram famosos como guerreiros ferozes, capazes de inovadoras proezas militares. Graças a isso conseguiram expandir o seu território. Possuíam um exército que era a mistura de carros, cavalaria e infantaria e usavam já armas de ferro. O seu exército incluía soldados profissionais, incluindo mercenários estrangeiros mandados pelo rei, e eram pagos com as receitas do impostos locais.
Os Assírios usavam horríveis métodos, como a execução em massa, empalação etc., contra os que se lhes opunham. Patrocinaram também grandes migrações em massa oferecendo terras e assistência. Assim o centro do império tornou-se muito multicultural.
Eram uma monarquia, estando divididos em províncias governadas por nomeados pelo rei. A maioria da população oferecia ao senhor local serviços e bens em troca de proteção. Havia também um bom sistema de vias de comunicação, que incluíam um sistema de estradas que o futuro Império Aquemênida também teria.
O seu império incluía o sudeste da Anatólia, a Fenícia e Israel, a Babilónia, e obviamente a Assíria e algumas partes do Irão. O império, após divisões internas, foi derrotado pelos babilónios e os medos, que conquistaram a cidade de Assur em 614 a.C..
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O Antigo Egito foi uma civilização da Antiguidade oriental do Norte de África, concentrada ao longo ao curso inferior do rio Nilo, no que é hoje o país moderno do Egito. Era parte de um complexo de civilizações, as “Civilizações do Vale do Nilo”, do qual também faziam parte as regiões ao sul do Egito, atualmente no Sudão, Eritreia, Etiópia e Somália. Tinha como fronteiras o Mar Mediterrâneo, a norte, o Deserto da Líbia, a oeste, o Deserto Oriental Africano a leste, e a primeira catarata do Nilo a sul.
O Antigo Egito foi umas das primeiras grandes civilizações da Antiguidade e manteve durante a sua existência uma continuidade nas suas formas políticas, artísticas, literárias e religiosas, explicável em parte devido aos condicionalismos geográficos, embora as influências culturais e contactos com o estrangeiro tenham sido também uma realidade.
A civilização egípcia se aglutinou em torno de 3 100 a.C. com a unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó (Narmer), e se desenvolveu ao longo dos três milénios seguintes.
Os antigos egípcios eram politeístas, e o desejo de agradar aos deuses influenciava muito a sua vida. Acreditavam que o deus Osíris julgava a vida depois da morte e fazia a passar junto aos deuses àqueles que tinham levado uma “boa vida”. O culto de Osíris desenvolveu-se no império antigo. Após o colapso do império antigo o culto de Osíris continuou. Antes dele Rá era o deus principal.
A atividade do povo era a agricultura, e as comunas de camponeses que cultivavam a terra chefiadas por conselhos de anciãos, que organizavam a coleta de impostos e o recrutamento obrigatório de trabalhadores para os “projetos reais”. Os escravos do Antigo Egito costumavam trabalhar nas grandes propriedades pertencentes ao templos e cortesões do Faraó. Os faraós eram os reis de todo o país e o seu conselheiro principal chamava-se vizir e dirigia todos os outros burocratas que administravam o país. As campanhas militares contra o Sinai e a Núbia trouxeram ao país bons despojos de guerra, como escravos e ouro, marfim, etc. No império antigo havia o hábito de os faraós construírem pirâmides para serem enterrados nela, sendo que a maior de todas, a de Quéops, tinha 145 metros de altura.
Quando no final do Império Antigo, o poder centralizado começou a enfraquecer, o país ficou dividido em nomos que guerreavam entre si ocasionalmente. O Egito reunificou-se no início do século XX a.C., com o Império Médio.
No século XXII a.C., os governantes de Tebas afirmaram seu poder[42] e fundaram a XI dinastia, dos Mentuhoep, dando início ao Médio Império, com capital em Tebas. Os canais de irrigação e contenção foram ampliados e as áreas de agricultura cresceram. O comércio também se desenvolveu, como vários tipos de artesanato.
No Império Médio, várias comunas de camponeses empobreceram e arruinaram-se. Em meados do século XVIII a.C.. aconteceu uma revolta generalizada de escravos, artesãos e camponeses, a revolta afetou todo o país, os grandes proprietários expulsos dos seus palácios o faraó abdicou. Houve saques aos túmulos e a pirâmides; templos e celeiros conquistados e as riquezas do rei divididas pelo povo. Todos os documentos acerca de impostos foram destruídos. Depois houve uma invasão de Hicsos, que controlaram o Egito durante um século e meio.
O Império Novo começou quando um movimento de libertação liberta o Egito.
Para compreender os textos do Antigo Testamento relativos à idade avançadíssima de personagens bíblicos é necessário estar atento ao género literário e ao simbolismo do texto.
O grande e saudoso Dom Estêvão Bettencourt elucida com precisão e veracidade a dúvida suscitada, demonstrando que os personagens bíblicos não viveram tanto tempo, tratando-se, antes, de simbolismo bíblico, que retrata uma verdade teológica. Vejamos:
Já que os números frequentemente indicam quantidades, entende-se que as expressões de plural na Sagrada Escritura não designam sempre multidão, extensão, mas intensidade de um predicado.
É o que se verifica, por exemplo, na genealogia dos Patriarcas bíblicos: a extraordinária longevidade (centenas de anos) que lhes vem atribuída exprime enfaticamente a alta venerabilidade que competia a esses homens; à figura de um Patriarca parece, sem dúvida, pertencer longa vida que lhe confere experiência e autoridade.
Em outros termos: longa vida é, conforme os autores israelitas, prémio que Deus outorga a virtude (…) O declínio da longevidade à medida que se passam os tempos, desde Adão até Abraão, é sinal de que a corrupção, o pecado, vão exercendo cada vez mais os seus efeitos no gênero humano.
Complementando a resposta, o mestre em Ciências Bíblicas, Luiz da Rosa, também ensina:
“Em várias passagens, o texto sagrado sublinha que a longevidade é um dom de Deus, que ele dá a quem vive de acordo com a sua vontade (Jó 36,11; Provérbios 3,2; 16,1).
A vida longa é ligada com a observância dos Mandamentos do Senhor. Por isso, se alguém obedece a Deus conserva as energias físicas (Deuteronômio 34,7; Josué 14,10; Salmos 92,15) enquanto o que desobedece é punido antes que alcance a velhice (1Samuel 2,31.32).
É exatamente por isso que encontramos em Jó 21, 7 esse texto: ‘Por que os ímpios continuam a viver, e ao envelhecer se tornam ainda mais ricos? Trata-se de um recurso literário para transmitir uma ideia teológica: quanto mais nós nos afastamos de Deus, menos vivemos”
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Até pouco tempo esta longevidade era tida como real e até se acreditava que esta longevidade era um vestígio da vitalidade do homem primitivo, lá nas suas origens.
Ainda hoje muitos continuam apegados a esta interpretação literal.
Recentemente um pastor protestante explicava esta longevidade assim: A atmosfera daquela época estava condicionada a uma espécie de “hibernação”, preparada por Deus no 2º dia da criação (Gn 1,7), quando separou as águas de cima das águas de baixo.
Esta “hibernação” permitia a vida em excelentes condições biológicas, até que foi destruída pelas águas do dilúvio universal.
EXPLICAÇÃO PARVA ESTA.
Interpretações deste tipo, além de não terem nenhum apoio científico, são inaceitáveis. Com efeito: um exame mais atento nos mostra muito bem que o texto bíblico especulou com o valor simbólico dos números, como se fazia habitualmente no antigo Oriente.
Por exemplo: por que Adão morreu aos 930 anos?
Porque este número é igual a 1.000 (o número de Deus, segundo o salmo 90,4) menos 70 (o número da perfeição). Quer dizer: que por seu pecado, a Adão restou o número. da perfeição e não pode alcançar o número de Deus.
Cainã, o 4º da lista pré-diluvianos (5,12) gerou seu filho aos 70 anos (número da perfeição). E viveu ainda outros 840 anos, quantidade que equivale a 3 (número da Trindade) multiplicado por 7 (número perfeito) multiplicado por 40 (número muito usado na Bíblia na Bíblia e que representa o tempo de uma geração).
Henoc, o 7º da lista, viveu 365 anos, cifra pequena, porém perfeita, pois corresponde aos dias do ano eu eternamente é repetido. Por isso Henoc é o único da lista do qual não se menciona a morte. E só se faz esta surpreendente afirmação: “andou com Deus e desapareceu porque Deus o levou” (5,24). Por isso, também ocupa o 7º lugar na lista, lugar perfeito.
Lamec, o 9º, foi Pai aos 182 anos, ou seja 7 multiplicado por 26 semanas (que são exatamente a metade de um ano solar). Viveu um total de 777 anos.
Também a idade de Noé é simbólica. O dilúvio sobreveio quando ele tinha 600 anos, ou seja 10 multiplicado por 60. Pois bem, 60 representa a divisibilidade máxima (por 2, 3, 4, 5, 6) e portanto, a síntese do sistema sexagonal e decimal.
Um dos mais interessantes jogos de números simbólicos é o das idades dos Patriarcas posteriores, isto é, Abraão, seu filho Isaac, e seu neto, Jacó. A Bíblia diz que os três morreram respectivamente com 175, 180 e 147 anos.
Abraão: 175 anos = 7x (5×5
Isaac: 180 anos = 5x (6×6)
Jacó: 147 anos = 3x (7×7)
Aqui o multiplicador começa em Abraão com o número perfeito 7, que é um número primo.
Passa ara Isaac com o número primo logo abaixo 5, e chega a Jacó com o número primo 3.
Enquanto estes números 7, 5, 3 diminuem os números multiplicados se repetem duas vezes e aumentam progressivamente: 5, 6 e 7. E não pára por aqui: se em vez de multiplicar, somarmos estes números teremos:
Abraão: 7 + 5 + 5 = 17
Isaac: 5 + 6 + 6 = 17
Jacó: 3 + 7 + 7 = 17
Quer dizer: todas as somas dão 17 que, além de ser número primo, é a idade que José, filho de Jacó, havia vivido com seu Pai quando seus irmãos o venderam para o Egito (Gn 37,2), e que mais tarde o mesmo José viveu junto a Jacó no país do Nilo (Gn 47,28).
Estes complicados jogos numéricos provavelmente teriam algum outro sentido que nós ignoramos.
Da mesma forma, também, nos escapa o significado dessas idades dos patriarcas pré e pós diluvianos e ficamos sem saber qual realmente era a intenção do Autor sagrado.
De qualquer forma temos certeza de que estas cifras pretendiam expressar um ato de fé: que na vida dos Patriarcas nada acontecia por acaso e que suas vidas foram agradáveis a deus nos anos que eles viveram. – NÃO QUE VICERAM TODOS AQUELES ANOS!!!
Finalmente resta-nos analisar o problema da diminuição progressiva das referidas idades.
Também aqui está contida uma verdade teológica.
Para os escritores bíblicos a idade de uma pessoa e vida longa dependem de sua fidelidade a Deus. isto está dito várias vezes no texto sagrado.
O livro do Êxodo, por exemplo, ao enumerar os dez mandamentos aconselha: “Honra teu pai e tua mãe para que tenhas longa vida” (20, 12).
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E o livro dos Provérbios afirma que “o respeito a Deus prolonga a vida, porém os anos dos maus serão diminuídos” (10,27).
Portanto, o encurtamento progressivo das vidas dos Patriarcas não é um fato biológico, mas uma idéia teológica: ao ir a humanidade se afastando de Deus, as pessoas vão vivendo menos.
Até o próprio Deus, quando viu que a corrupção era generalizada, disse:
“… (O homem) já não viverá mais do que 120 anos” (Gn. 6,36).
Naquele tempo a média de vida nem de 50 anos era.
De acordo com esta perspectiva de que a idade estava em função dos pecados, Noé que viveu 950 anos era um homem santo.
Por que este modo de pensar daquele tempo?
Porque no Antigo Testamento não havia, ainda, uma noção clara da vida depois da morte.
Conforme a mentalidade da época, já que Deus não tinha como premiar os bons depois de sua morte, premiava-os já aqui na terra com muitos anos de vida.
Assim, quando se queria dizer que uma pessoa fora boa, dizia-se que ela viveu muitos anos.
O pecador, ao contrário, teria morte prematura. Muitos anos de vida era a bênção de Deus para as pessoas justas.
Como o justo Jó, de quem a Bíblia fala que morreu ancião e coberto de dias (42,17), um dado sem importância se não contivesse uma mensagem religiosa.
Da mesma forma, Abraão, Isaac, Jacó e todos os Patriarcas que completam o espaço entre Adão e Abraão: viveram muitos anos porque todos eram justos e por isso merecedores da recompensa divina.
A promessa, pois, de bênção de deus que cada um transmitia a seus descendentes desde Adão, chegou sã e salva até nós através de boas mãos.
Será Cristo que vai trazer a grande novidade, já insinuada pouco antes de sua vinda, de que o homem continua vivendo depois desta vida terrena. Isto é, o homem tem vida eterna. OUTRA PARVOICE.
Então já não há mais necessidade de se aumentar a idade das pessoas para dizer que deus as recompensa.
Basta dizer que ao morrer foram gozar o prêmio eterno.
De Cristo em diante o que importa não é quantos anos se vive, mas como se vivem estes anos.
Já não existem vidas longas nem vidas curtas, mas vidas com sentido e vidas sem sentido.
É verdade que atualmente a ciência médica conseguiu prolongar a vida do homem sobre a terra até os 70 anos, mas ou menos, ou que corresponde a umas 4.000 semanas de vida.
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TAMBÉM NA SUMÉRIA MAIS DE 1.000 ANOS ANTES DA BÍBLIA SER ESCRITA EXISTIAM MITOS DE VIDAS LONGEVAS DE MILHARES DE ANOS.
A Lista de Reis Sumérios, registra que oito reis reinaram durante um longo período antes de que uma grande inundação (o dilúvio) acontecesse e destruisse tudo. Após o Dilúvio, várias cidades-estado e suas dinastias de reis ganhou temporariamente o poder sobre outras cidades.
Passado “mítico”(divino) da Suméria
A Lista de Reis Sumérios começa com a própria origem da realeza, que é vista e narrada como sendo uma instituição divina: “a realeza desceu do céu”.
Os governantes nas primeiras dinastias são representados como reinando fantasticamente por longos períodos:
“Após a realeza descer do céu, o reino estava em Eridu. Em Eridu, Alulim tornou-se rei; ele governou por 28.800 anos. Alaljar governou por 36.000 anos. Foram 2 reis; que governaram por 64.800 anos”.
Alguns dos governantes mencionados na lista no início, como Etana, Lugal-Banda e Gilgamesh, são “figuras míticas ou lendárias” cujas façanhas heroicas são temas de uma série de contos sumérios e composições narrativas babilônicas.
Os nomes da lista dos primeiros oito reis são apresentados governando durante um período total de 241.200 anos (67 Shars {órbitas} de Nibiru) de reinado desde o momento em que a realeza “desceu dos céus” para o momento em que “o dilúvio” varreu (em 10.986 a.C., portanto HÁ exactos 13 mil anos) a terra e mais uma vez quando “a realeza foi baixada dos céus à Terra” depois do Dilúvio.
Interpretação dos longos períodos de reinado dos reis antigos
Os períodos de mandato incrivelmente longo dos primeiros oito reis provocou muitas tentativas de interpretação pelos “eruditos e acadêmicos“.
Existe a hipótese de que os números representam o poder relativo, triunfo ou importância.
Por exemplo, no antigo Egito, a frase “ele morreu com 110” se refere a alguém que viveu a vida ao máximo e que ofereceu uma importante contribuição para a sociedade.
Da mesma forma, os longos períodos de reinado dos primeiros reis podem representar quão incrivelmente importante eles foram percebidos como sendo aos olhos do povo.
Isso não explica, no entanto, por que os períodos de mandato mais tarde mudou para períodos de tempo realistas.
Relacionado com este ponto de vista existe a crença de que, embora os primeiros reis não sejam historicamente atestados como existentes, isso não impede a sua possível correspondência com governantes históricos que mais tarde foram mitificados.
Alguns “estudiosos” têm procurado explicar os números através de uma investigação e interpretação matemática (por exemplo, Harrison, desde 1993).
Relação com o livro bíblico Genesis
Alguns estudiosos ( Wood, 2003) chamaram a atenção para o fato de que há semelhanças notáveis entre a lista dos nomes dos Reis sumérios e a história contada em Génesis.
Por exemplo, Gênesis narra a história de “a grande inundação” e os esforços de Noé para salvar todas as espécies de animais na Terra da destruição total pela água. Da mesma forma, na Lista de Reis Sumérios, há discussão de um grande dilúvio: “o dilúvio varreu a terra.”
A Lista de Reis Sumérios fornece uma lista de oito reis (algumas versões tem 10) que reinaram por longos e (para nós) imensos períodos de tempo antes do dilúvio, que variam de 18.600 a 43.200 anos CADA UM.
Isto é semelhante ao Génesis 5, onde as gerações dos seres humanos, desde a criação até o dilúvio estão gravadas. CURIOSAMENTE, ENTRE ADÃO E NOÉ HÁ TAMBÉM OITO GERAÇÕES, ASSIM COMO HÁ OITO REIS ENTRE O INÍCIO DA REALEZA E A INUNDAÇÃO DA TERRA NA LISTA DE REIS SUMÉRIOS.
Depois do dilúvio, a Lista de Reis regista reis que governaram por períodos muito mais curtos de tempo.
Assim, a Lista de Reis Sumérios não só documenta uma grande enchente no início da história do homem, mas também reflete o mesmo padrão de diminuir a longevidade como encontrada na Bíblia – os homens (os seres humanos) tinham uma vida útil extremamente longa se estendendo antes do dilúvio e de vida muito mais curta após o dilúvio (Wood, 2003).
A Lista de Reis Sumérios realmente é um mistério desconcertante, principalmente para os “grandes eruditos e acadêmicos”. Por que os sumérios combinariam governantes (pretensamente) míticos com governantes históricos reais em um documento? Por que existem tantas semelhanças com o Génesis da Bíblia?
Por que os oito antigos reis são descritos como governantes durante milhares de anos? Estas são apenas algumas das perguntas que ainda permanecem sem resposta depois de mais de um século de pesquisas.
MITOS ANTIGOS
E A BÍBLIA ESTÁ CHEIA DE MIOS E LENDAS ORIUNDAS QUASE NA TOTALIDADE DA SUMÉRIA.
MAIS UMA CURIOSIDADE:
Tempos após a criação do mundo, deus se cansa da obra e decide varrer a humanidade com um grande dilúvio. Mas um herói é escolhido para ser salvo com sua família. Deus ordena que ele construa uma arca e carregue nela um casal de cada espécie de animal para todos darem continuidade à vida após a catástrofe. Ao final do dilúvio, esse escolhido solta uma pomba, para averiguar se há terra firme por perto.
VOCÊ CONHECE ESSA HISTÓRIA!
MAS TALVEZ NÃO SAIBA O NOME DO PROTAGONISTA. PORQUE ELE NÃO SE CHAMA NOÉ.
ATENDE POR “ATRAHASIS”.
Essa história foi escrita 18 séculos antes de Cristo, em mais de mil anos antes da Bíblia, no Épico de Atrahasis. Na verdade, o tal herói não tem exatamente um nome, mas um título. Atrahasis significa “grande sábio” em acádio, o idioma da Babilónia.
O deus que ordenou o dilúvio também é outro. Seu nome é Enlil. Ele decidiu destruir a vida na Terra por um motivo mais comum em condomínios do que em textos sagrados: a humanidade estava fazendo muito barulho e não deixava ele dormir. Foi um outro deus, chamado Enki, que avisou Atrahasis do futuro desastre e ordenou a construção da arca.
Essa narrativa também está presente na Epopeia de Gilgamesh. Essa foi escrita um pouco depois, 13 séculos antes de Cristo, retomando o relato original de 500 anos antes. Nessa história, o rei da Suméria encontra um homem chamado Utnapishtim, que nada mais é do que uma outra versão do próprio Atrahasis.
Gilgamesh vai em busca do homem, que além de ultrassábio é imortal, em um busca da receita da vida eterna. Ao longo da conversa, Utnapishtim conta que presenciou o grande dilúvio.
Essas narrativas são as precursoras da versão protagonizada por Noé.
PARA ENTENDER COMO ELAS DERAM ORIGEM À HISTÓRIA DILUVIANA MAIS FAMOSA DE TODAS, É PRECISO DAR UM PASSO ATRÁS. BEM ATRÁS, PARA O BERÇO DA CIVILIZAÇÃO.
O registro do mito diluvial é quase tão antigo quanto a própria escrita. Como você pode imaginar, as literaturas de Atrahasis e Gilgamesh não foram contadas em livros de papel. Elas estão imortalizadas em tabletes de argila, gravados com uma espécie de carimbo, o cunho. Em vez do abecedário, são riscos e triângulos que dão formato ao texto – é o alfabeto cuneiforme, considerado a forma de escrita mais antiga da humanidade.
A escrita surgiu a apenas mil quilómetros de onde Jesus viria a nascer, mas 32 séculos antes. Foi nas margens dos rios Tigre e Eufrates que alguns grupos humanos se acomodaram para criar o que viriam a ser as primeiras cidades da história: Ur, Eridu e Uruk – essa última, inclusive, inspirou o nome que a região tem hoje, o Iraque.
Pela primeira vez, o homem adaptava a natureza ao seu estilo de vida, e não o contrário. Se hoje você tem água encanada, consulta o horóscopo e consegue ler este texto, agradeça aos criadores dessas primeiras cidades, os sumérios.
Eles desenvolveram tecnologias revolucionárias, a começar pela escrita. Primeiro, ela era apenas uma representação literal daquilo que existia em volta – basicamente desenhos de animais e objetos. A vida urbana trouxe mais comércio, mais estoques, contas a pagar, mais exércitos a manejar. E os sumérios foram adaptando sua grafia de modo que ela representasse ideias cada vez mais complexas. Com o tempo, as figuras passaram a representar não objetos, mas sons. E podiam ser recombinadas, num código quase mágico, capaz de reproduzir toda a fala humana. Nascia a escrita.
O detalhe é que esse processo levou milhares de anos. Por isso há um salto tão grande entre os primórdios da escrita e o registro das primeiras literaturas épicas e fantásticas. A narrativa do dilúvio contida no Épico de Atrahasis provavelmente já existia antes, mas era repassada oralmente. O surgimento da escrita só possibilitou que ela fosse passada para o papel – ou melhor, para a argila.
Aí não deu outra: a história se espalhou como um best-seller pelo mundo antigo. As grandes cidades da Mesopotâmia eram os principais eixos comerciais e econômicos de seu tempo. Gente de todas as regiões ia até lá para fazer comércio e acabava levando um pouco da cultura local para casa. Não é de se espantar que uma narrativa tão imponente como a do grande dilúvio universal fizesse sucesso na época.
A mesma narrativa foi traduzida, reinventada, recontada e ressignificada em diversas religiões e culturas. A mitologia grega possui Deucalião, o filho de Prometeu que constrói um barco para se salvar do dilúvio de Zeus. A mitologia nórdica também tem sua versão – é só trocar a água por sangue. Ela está presente até no hinduísmo, quando o deus Vishnu encarna na forma de um peixe para avisar a um humano que o dilúvio está por vir.
(NO TEMPO EM QUE FOI ELABORADO O ÉPICO DE ATRAHASIS E A EPOPEIA DE GILGAMESH NÃO SE PENSAVA SEQUER QUE VIRIA A HAVER O POVO HEBREU E O ESTADO DE ISRAEL)
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
E, É CLARO, EXISTE A VERSÃO BIBLICA DO DILÚVIO.
Tendo presente estes pontos, começamos a falar sobre o dilúvio. Como já foi dito em outros momentos, OS TEXTOS QUE FALAM DA CIRAÇÃO E DA ORIGEM DO MUNDO, DO PECADO, DA HUMANIDADE NOVA DEPOIS DO DILÚVIO SÃO TOMADOS DE TEXTOS DE MITOS QUE EXISTIAM ANTES DA BÍBLIA NO ORIENTE MÉDIO ANTIGO (MESOPOTÂMIA).
Esses mitos serviam aos povos para explicar as suas origens. A história desses povos eram, através desses mitos, ligados a criaturas ancestrais que eram semi-divinas, divindades e eventos catastróficos.
Essas histórias eram também conhecidas pelos autores bíblicos que, porém, foram críticos em relação a eles e readaptaram-nos dentro da óptica da fé de Israel no Deus único.
Para explicar o por que da escolha de um cataclisma como um dilúvio para essas narrações, é preciso considerar a geografia do local.
‘Mesopotâmia’ é uma palavra de origem grega que significa ‘terra entre rios’. Os dois rios são o Tigri e o Eufrates. Esta região foi o berço da civilização sumeria e babilónica, uma terra caracterizada por vargens férteis, que eram irrigadas por uma rede de canais.
A região sofria frequentementes inundações, das quais os habitantes conheciam muito bem as consequências devastantes. Também a idéia de universo e as diversas concepções de águas explicam o fato de se ter utilizado o dilúvio como fenômeno para esta narração.
Na Mesopotâmia, assim como também na Bíblia, na história da criação, crê-se que existem dois níveis de águas: as superiores (acima dos céus) e as inferiores (mares, rios e águas subterrâneas). A chuva é o resultado dos “céus que se abrem”, que deixam cair as águas superiores, dando a vida à terra. Também os mares e os rios são protagonistas de vida.
Quando as águas trazem morte? Quando se confundem, ou seja, quando chove muito, ou quando os rios se enchem e quando o mar ultrapassa as margens que lhe foi dada e inunda a terra.
A experiência de destruição que vive quem sofre esses eventos é tão grande que faz pensar ao fim do mundo, ao fim da criação. Para um homem da Mesopotâmia de milhares de anos atrás eram os próprios deuses que decidiam provocar essas catástrofes, quase anulando, arrependidos, a criação que tinham feito.
Assim, quando se quiz descrever a destruição de uma humanidade que não agradava mais aos deuses e a criação de uma nova, a imagem evocada é exatamente aquela de uma confusão total das águas, superiores e inferiores, que levam tudo embora: um dilúvio.
PODEMOS DIZER QUE O DILÚVIO SEJA UM ACONTECIMENTO ‘HISTÓRIO’ NO SENTIDO ATUAL DO TERMO? RESPONDEMOS DE MODO AFIRMATIVO SÓ SE CONSIDERAMOS QUE OS ‘DILÚVIOS’ ERAM UMA EXPERIÊNCIA COSTUMEIRA DOS POVOS DA MESOPOTÂMIA (FORAM ENCONTRADOS VESTÍGIOS EM MUITAS ESCAVAÇÕES NA ZONA) e que emprestaram aos homens as imagens e símbolos que lhe serviram para descrever as suas idéias quanto à condição humana e a sua relação com o mundo e con os deuses.
Alargando o tema, poderíamos dizer que se tratou de um acontecimento local e universal ao mesmo tempo, com a condição que sejamos capazes de discernir os aspectos ‘real’ e ‘simbólico’ que se cria quando se universaliza um acontecimento local: um exemplo clássico onde uma experiência concreta, ‘universalizada’, torna-se um paradigma para descrever realidades comuns a todos os seres humanos de todos os lugares.
(PARA OS HOMENS DA MESOPOTÂMIA DE 2.000 a.C., TAL COMO PARA OS HEBREUS, O CONCEITO DE “UNIVERSAL” RESUMIA-SE AO LOCAL ONDE HABITAVAM E POUCO MAIS. Não havia a noção do mundo que nem sequer conheciam).
Como o povo de Babilônia fez esta operação? Na época mencionada acima, nasce a obra escrita babilónica mais famosa: a Epopéia de Gilgamesh, uma saga na qual se conta as façanhas de um rei antigo, Gilgamesh, que se encontra diante do problema da morte e quer alcançar a vida eterna. É a epopéia nacional babilonês e incarna o ideal humano deste povo, mas reflete também aquilo que gira em volta da natureza humana, a qual procura dar uma explicação.
Gilgamesh vaga pelos mares e montes até os confins do mundo perseguido pela pergunta central do inteiro poema, a busca da vida eterna. Depois de diversas aventuras, da morte do seu amigo Enkidu, Gilgamesh, desolado pelo drama da morte, coloca-se em busca da imortalidade e vai a procura do único homem imortal, Utanapishtim, o Noé da Babilônia, que se tornou imortal depois de ter sobravivido ao dilúvio universal. Quando o rei o encontra, Utanapishtim conta a história do dilúvio, conta como sos deuses, um dia, cançados do barulho da humanidade, decidem destruí-la. O deus da sabedoria, porém, quis salvar Utanapishtim e lhe diz para construir uma arca. O dilúvio vem e destróe tudo e no fim a arca pára. Utanapishtim envia 3 pássaros para explorar o mundo externo e oferece sacrifícios aos deuses. Nessa altura os deuses decidem dar a Utanapishtim e a sua esposa a vida eterna.
COMO SE PODE VER, EXISTEM MUITOS PONTOS EM COMUM COM A HISTÓRIA CONTADA NA NOSSA BÍBLIA, QUE, PORÉM TEM ASPECTOS PARTICULARES. O autor bíblico quis exprimir uma idéia diferente sobre Deus e sobre a humanidade: primeiro de tudo crê em um Deus único, não em vários deuses, bons e maus (o dilúvio foi escrito muitos séculos mais tarde; um Deus que quer a vida e que tira fora da estrada humana o que impede de viver segundo os seus projetos de paz.
O dilúvio bíblico é, sobretudo um fenómeno de renovação da criação e não uma punição para a humanidade. A renovação era necessária por que a violência tinha comprometido a sua existência (cf. Gn 6,11.13).
Na linguagem simbólica da Bíblia, considerando imagens e composições literárias já existentes, na água do dilúvio desaparece o universo violento. Apenas Noé, o justo, e a sua família permanecem, para que a humanidade e a sua história recomecem por meio de um justo e seja restabelecido o projeto de paz e de aliança que Deus quis para a humanidade.
DITO ISTO, PARECE SER SUPÉRFLUO DIZER ONDE ENCONTRAR A ANTICA ARCA DE NOÉ, MESMO SE ALGUNS TEIMAM EM CONTINUAR A SUA BUSCA E OUTROS ATÉ MESMO DEFENDEM QUE A ENCONTRARAM.
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Em relação à questão da idade da terra, trata-se de uma questão que seria necessário ser respondida pela ciência. JÁ FALEI MUITO SOBRE ESTA QUESTÃO.
Porém queria aproveitar para falar de um aspecto particular da tradição judaica.
Os judeus conhecem um cálculo dos anos de uma hipotética data da criação do mundo, que em 2007 seria equivalente ao ano 5768.
O FATO QUE TAL TRADIÇÃO SE REFIRA A UMA DATA ASSIM NÃO SIGNIFICA QUE OS JUDEUS NÃO RECONHECEM OS DADOS DA CIÊNCIA.
Eles calculam esses anos a partir de cronologias extraídos da Bíblia e de outras fontes e com isso pretendem recordar essencialmente que o universo, qualquer que sejam as leis científicas, deve a sua existência à vontade criadora de Deus, fundamento da sacralidade do tempo e do espaço.
OS JUDEUS, PELO MENOS OS INSTRUÍDOS, SABEM PERFEITAMENTE QUE A TERRA TEM MUITOS MILHÕES DE ANOS.
OUTRA VEZ O DILÚVIO
Análise documentária
A separação do relato em duas partes, uma de origem javista e outra de origem sacerdotal traz algumas dificuldades. Embora algumas diferenças estejam mais claras:
No relato javista, a erosão moral da humanidade fez Iavé “ARREPENDER-SE” da criação do homem e recomeçar a criação com Noé. Iavé é retrato em termos humanos, o mal comportamento do homem lhe “pesou no coração”. Noé “acha graça aos (seus) olhos”.
Arrependeu-se?
Mas se ele é Onisciente – Conhece todas as coisas, como pode arrepender-se?
A Bíblia trata Deus como um ser Antropomórfico. Dá-lhe caraterísticas humanas. Se diz que ele fez o homem à sua imagem e semelhança…. (não teria sido antes o homem que criou Deus à sua imagem!!)
Mas mais: Na Bíblia Deus, além de escultor e oleiro, é agricultor, tecelão, etc.,etc.
Também lhe dá a caraterística de Antropopatismo.
Antropopatismo é a atribuição de sentimentos da órbita humana. Por exemplo, na bíblia diz-se que Deus se irou, se indignou, se arrependeu, entre outros.
Contudo tais sentimentos não são compatíveis com um Deus omnisciente, pois dizer que Deus se arrependeu, por exemplo, significa falar que Ele estava errado naquilo que pretendia fazer (o que é um absurdo! Não será?).
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Em contraste, no relato sacerdotal, Elohim se mantém distante e emite decretos sobre a terra. A destruição é motivada pela corrupção do homem.
Um dilúvio é escolhido como ferramenta de limpeza e de destruição. O dilúvio vem como uma espécie de reversão da criação, remetendo o mundo às águas primordiais e com o objetivo de reconstruí-lo a partir do conteúdo da arca de Noé.
No relato javista, Noé é instruído a coletar sete casais dos “animais limpos” apenas um casal de cada “animal sujo”. Enquanto, no relato sacerdotal, a instrução é de coletar um casal de cada animal.
A DISTINÇÃO ENTRE ANIMAIS LIMPOS E NÃO LIMPOS SÓ SERIA REVELADA, SEGUNDO O RELATO BÍBLICO, PELA INTRODUÇÃO DAS LEIS RITUAIS POR MOISÉS NO EPISÓDIO DO MONTE SINAI.
A terra é então coberta de água, seja por chuvas no relato javista,seja porque, no relato sacerdotal, romperam-se as fontes do grande abismo (porção de água que se acreditava haver sob a terra) e abriram-se as janelas do céu.
A NATUREZA ANTROPOMÓRFICA DO RETRATO DE IAVÉ ESTÁ PRESENTE QUANDO ELE FECHA A PORTA DA ARCA.
A duração do dilúvio é de 40 dias e 40 noite no relato javista e Noé espera mais três semanas antes de desembarcar.
NO OUTRO RELATO, A DURAÇÃO É 150 DIAS.
A história se conclui com Noé oferecendo um sacrifício de animal a Iavé, QUE APRECIA O CHEIRO. (NÃO É DE RIR?).
Já o relato sacerdotal em 9:1-17 apresenta uma dupla conclusão: Deus dando ao homem o domínio sobre a Terra, os animais e plantas sobre ela e uma aliança entre Noé e Deus, que promete não mais dizimar a vida com novos dilúvios.
O DILÚVIO GLOBAL É UMA MISTIFICAÇÃO, UMA FICÇÃO E UMA LENDA.
TODOS OS TRECHOS QUE TENHO LIDO SOBRE O ASSUNTO ESTÃO EIVADOS DE ENGANOS PROPOSITADOS (POR EXEMPLO DIZ-SE QUE O DILÚVIO TERÁ OCORIDO EM 4.500 A.C. E, NO ENTANTO, FALA-SE NUMA PANGEIA – QUANDO A PANGEIA OCORREU EXISTIU ENTRE 200 A 540 MILHÕES DE ANOS, DURANTE A ERA PALEOZOICA) e denotam muita ignorância. Por outro lado, os vestígios que alegam existir são todos explicáveis à luz de factos que não de um alegado dilúvio global.
POR ÚLTIMO, EM 4.500 A.C., DATA DO ALEGADO DILÚVIO, O CONCEITO DE GLOBAL ERA DESCONHECIDO, OU QUANDO MUITO ERA APENAS LOCAL.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Aliança
No período pós-dilúvio, Noé e sua família recebem as ordem divinas de “Frutificai, multiplicai-vos e enchei a terra.”, ou seja, AS ORDEM DADAS AOS PRIMEIROS HOMENS FORAM REPETIDAS.
Agora a humanidade viveria sob nova aliança e teria poder sob a terra.
Deus proíbe, no entanto, o homem de comer o sangue da carne.
Deus igualmente proíbe o homicídio dizendo “Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem será derramado o seu sangue; porque o homem foi feito à imagem de Deus.”
(No entanto, Yavé é um Deus guerreiro e sanguinário que se apraz em matar)
Esta nova relação do homem com sua terra associada à promessa de Deus de não mais destruir a vida com o dilúvio é descrita como uma aliança entre Deus e o homem. O sinal desta aliança seria o arco-íris.
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VERSÃO MÍTICA DOS DINOSSAUROS
De acordo com a Bíblia: os dinossauros foram criados há cerca de 6000 anos.
Deus fez os dinossauros, juntamente com os outros animais terrestres, no Sexto Dia da Semana da Criação (Gén. 1:20-25, 31). Adão e Eva também foram criados no sexto Dia – então os dinossauros viveram na mesma altura que as pessoas e não estiveram separados por um longo período de tempo. Os dinossauros não poderiam ter desaparecido antes das pessoas surgirem, porque os dinossauros não existiam antes disso. Além disso, a morte, o derrame de sangue, a doença e o sofrimento são o resultado do pecado de Adão. (Romanos 5:12,14; 1 Coríntios 15:21-22).
Representantes de todas as espécies de animais terrestres, incluindo as espécies de dinossauros, entraram na Arca de Noé. Todos aqueles deixados fora da Arca morreram nas circunstâncias catastróficas do Dilúvio – muitos dos seus restos tornaram-se fósseis.
Depois do Dilúvio (há cerca de 4500 anos), os sobreviventes dentre os animais terrestres, incluindo os dinossauros, saíram da Arca e viveram aqui na Terra, juntamente com as pessoas. Por causa do pecado, os julgamentos da Maldição e do Dilúvio mudaram bastante a Terra. Mudanças climáticas pós-diluvianas, escassez de alimento, doença e a acção do homem, levaram à extinção de muitos animais. Os dinossauros, como muitas outras criaturas, desapareceram. Então, porque é que há tanto mistério à volta dos dinossauros?
Porque é que há perspectivas tão diferentes?
COMO PODE HAVER EXPLICAÇÕES TÃO GRANDES E DIFERENTES PARA OS DINOSSAUROS? SEJA-SE UM EVOLUCIONISTA, OU ACEITANDO O REGISTO BÍBLICO DA HISTÓRIA, AS EVIDÊNCIAS ACERCA DOS DINOSSAUROS SÃO AS MESMAS. TODOS OS CIENTISTAS TÊM OS MESMOS FACTOS – O MESMO MUNDO, OS MESMOS FÓSSEIS, AS MESMAS CRIATURAS VIVAS, O MESMO UNIVERSO.
São no entanto muito poucos, pouquíssimos melhor dizendo, o cientistas que acreditam na patranha do criacionismo.
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VERSÃO REAL
Os evolucionistas afirmam, e provam, que os dinossauros viveram há milhões de anos. Mas é importante perceber que quando eles encontram um osso de dinossauro, este não vem com um rótulo atrás a dizer a sua data!
Os cientistas obtém as datas através de métodos de radiação radiométrica que os criacionistas não aceitam, não obstante todas as evidências.
COMO SEMPRE JOSE SE APRESENTA COM TEXTOS LONGOS E INÓCUOS, COM INTUITO DE SE PROMOVER , DESDE QUE EU COMEÇEI A REFUTAR OS ATEUS E EVOLUCIONISTAS NO PÓS GRADUANDO , SEMPRE FUI CLARO QUE SOU CRISTÃO E NÃO JUDEU .E NÃO VOU PERDER MEU TEMPO RESPONDENDO TUDO ;
–OSÉ ÁLVARO 04.11.21 em 15:27 – Responder
É geralmente aceite que várias partes dos texto da Bíblia Hebraica tiveram seus precedentes na primitiva era do Bronze das religiões e mitologias do antigo Oriente, especialmente na religião da Mesopotâmia, mas também há uma grande dívida dos escritos hebraicos para com a sabedoria egípcia.
R- ONDE ENTRA O CRISTIANISMO NESSE CONTEXTO !
–O Génesis não possui nenhum significado para o Willer, criacionista?
Estou admirado. Para quem defendia uma interpretação literal do Génesis, agora vens com desculpas esfarrapadas, dizendo que o Génesis não tem nehuma importância para ti.
R-MÁS É CLARO , EXCETUANDO OS ADVENTISTAS , QUAL SERIA A OUTRO DENOMINAÇÃO QUE A USA O GÊNESIS COMO BASE DE DOUTRINA , A NÃO SER COMO ESTUDO ? O FUNDAMENTO DA CRENÇA EM CRISTO,LEVA O CRISTÃO PARA OUTRO TIPO DE ENSINO , QUE TUDO QUE EXISTE SERÁ DESTRUIDO>mE DÊ UM UNICO MOTIVO PARA QUE ME ATENHA AO GENESIS ?
–JOSE -Renegas portanto o criacionismo da Terra Jovem???
(A TUA RESPOSTA, CITANDO OS DOIS VERSÍCULOS 12 E 13, DE 2 Pedro, 3 são irrelevantes para o que eu disse em relação ao Génesis)
R- NÃO ENTENDESTE OU OMITIU ESSA COMPREENSÃO , VOU TE PEDIR QUE CITE ,ONDE ESTÁ NA BIBLIA QUE A TERRA FOI CRIADA EM 6 MIL ANOS ?FATO ! OS PSEUDOS CIENTISTAS DETERMINARAM BILHÕES DE ANOS ,PARA A EXISTÊNCIA DE TUDO ,FATO ! DEFENDE SIMPLESMENTE A SUA CRENÇA , QUE TUDO SURGIU DO NADA POR ACASO !
—JOSE-POR ÚLTIMO EU TENHO POSTADO TODOS ESTES TEXTOS PARA VERIFICARES QUE A TEORIA DO CRIACIONISMO NÃO TEM BASES ALGUMAS CIENTÍFICAS, nem se aguenta perante todas as evidências científicas.
E SE BASEARES A TEORIA DO CRIACIONISMO NO GÉNESIS, AÍ ÉS TOTALMENTE ABSURDO E INCONGRUENTE, POIS TUDO O QUE DIZES É UM CONTRASENSO.
R- O surgimento do universo e da terra do nada , comprova apenas um apelativo cientifico para derribar a existência de Deus , pois os cientistas não sabem responder se átomo estivesse presente na origem do BB ,ele seria estável para explodir , QUAL SERIA A CAUSA DESSA INSTALIBIDADE PARA QUE OCORRESSE O BIG BANG, daria aos cientistas os bilhões de anos necessários para datação ou se trata apenas de uma teoria , com acertos de compadres !
–JOSE- COMO VÊS NÃO DESMENTE NADA. NÃO DIZ NADA DE CONCRETO. FICA-SE PELA POSSIBILIADE. CONTINUA A SER FICÇÃO.
R- sempre foge como começou o processo evolutivo sem a vida e como ela se deu , SEM DNA -RNA E PROTEINAS , E a teoria da evolução continua sendo apenas uma suposição , fictícia inventada por cientistas , para tacanhos como José !
JOSE-Isto teve a ver com o Génesis, mais concretamente a frase: Todo o Génesis é uma mera ficção, baseado em mitos antigos da Suméria.
E DE FACTO NÃO DESMENTE NADA DO QUE EU DISSE.
Assim repito: SEJA COMO FOR, NÃO HÁ COMO FUGIR À QUESTÃO: O GÉNESIS É UMA MERA FICÇÃO, BASEADO EM MITOS ANTIGOS DA SUMÉRIA
r-mas o interessante , nem o José e muito menos cientistas , responda como planeta terra , chegou a esta biodiversidade, e nenhum deles sabem afirmar por que só a terra possui capacidade para ter gerar vida , se ,SE , nesses bilhões de planetas existem semelhantes a terra, isso Jose não comenta !
— JOSE _TAL COMO BANALIDADE É DIZERES QUE CRISTO CONDUZ SEU POVO A UM REPOUSO CELESTIAL E DEFINITIVO (HEBREUS 3-4.
Mas enfim, continua com as tuas crendices. Só não chateies quem não vai em “cantigas da carochinha” E TENTA SER PELO MENOS COERENTE.
r- como assim , o ateu e o evolucionista não sabem explicar a origem do mau , no ser humano e na natureza, a seleção natural não explica , José ensina que os filhos aprendam a fazer o bem , e serem boas pessoas , tudo aquilo que Jesus ensinou 3,5 bilhões de pessoas procuram seguir , e o numero de evolucionista é tão pífio, e José não procura ser coerente entre o processo evolutivo e o conceito ou padrão moral existente no mundo !
JOSE- O SURGIMENTO FISIOLÓGICO DA FALA POSSIBILITOU O SURGIMENTO CONCEITUAL DA LINGUAGEM. EIS AÍ A IMPORTÂNCIA DOS LÓBULOS PRÉ-FRONTAIS DESENVOLVIDOS: NÃO FARIA DIFERENÇA UMA FISIOLOGIA QUE POSSIBILITASSE A FALA UMA VEZ QUE ESTA NÃO ESTIVESSE ACOMPANHADA DO PENSAMENTO ASSOCIATIVO E DA NECESSIDADE DE TROCA DE INFORMAÇÕES PELOS HOMINÍDEOS.
r- vou repetir a José que se trata de uma mentira pseudo cientifica evolucionista ;nossa e como fica o ancestral humano aprendeu a cozer os alimentos ,o estômago ficou pequeno e o cérebro cresceu , e com isso surgiu a fala , NOSSA QUE INCRIVEL,sem comprobação cientifica ?não sejas parolo !
JOSE-Porque a humanidade era a mestra de si mesma; porque era capaz de tudo imaginar e inventar. As religiões escondem este facto e oferecem-nos deuses que tudo nos deram. No entanto, nenhum Deus nos deu a nossa língua, as nossas leis. Nenhum nos ensinou as técnicas que praticamos. Foi o homem que inventou tudo isto. Desse esforço nasceram os deuses e tudo o resto. Foi necessário imaginar tudo.”
Ou seja, o homo sapiens até foi capaz de inventar os Deuses.
R- É VERDADE , O HOMO SAPIENS CRIOU UM DEUS SUPERIOR A ELE , A QUEM ATRIBUIU TUDO QUE EXISTE , POR MERA VONTADE DIVINA E DEPOIS QUE EVOLUI PARA O HOMEM MODERNO CRIOU JESUS CRISTO , UM SER DIVINO CULTUADO EM TODAS AS NAÇÕES ,SALVO DAS RESTRIÇÕES, E O SER HUMANO NÃO SOUBE EXPLICAR COMO SURGIU A TERRA E A VIDA , ENTÃO DEUS OS CRIOU !
–COMO VÊS O CALENDÁRIO JUDEU NÃO SIGNIFICA NADA.
Mas tu, burro ou casmurro que és, vens qgora com a data de 5782 para calcular a data em que o homem começou a utilizar o fogo.
MAIS UMA ESTUPIDEZ TUA.
R- ENTÃO JOSE!ME EXPLIQUE POR QUAL MOTIVO O CALENDÁRIO ESTÁ FIRMADO EM ANTES E DEPOIS DE CRISTO , ATÉ OS EVOLUCIONISTAS ACEITAM ISSO E POR QUAL MOTIVO NÃO EXISTE UM CALENDÁRIO EVOLUCIONAL ?,SÓ PARA SEU ENTENDIMENTO 5782 JÁ TE DISSE QUE MARCA A SAIDA DO POVO HEBREU DO EGITO E SE NÃO LEMBRA DISSE QUE HOUVE GERAÇÕES ANTES DE MOISÉS,COMO ABRAÃO , NOÉ , ADÃO.SE LIGA !
JOSE- Certo é que:
Indícios fósseis sugerem a manipulação do fogo, com fogueiras de acampamento há pelo menos 1milhão ou 1,5 milhão de anos.
É uma data muito distante da apontada por ti, não achas?
R- PARACE-ME QUE NÃO É BEM ASSIM :Segundo pesquisas arqueológicas, os povos primitivos começaram a produzir fogo no período neolítico. Ou seja, aos 7 mil anos a.C. Mas não foi fácil, pois eles precisaram usar tipos diferentes de pedras até encontrarem as melhores para produzir as chamas.PESQUISE MELHOR
JOSE- JOSÉ ÁLVARO 06.11.21 em 23:01 – Responder
CONTINUAÇÃO
Não sei quem te deu a notícia do negro vir antes do branco. R- FOI AFIRMADO POR VOCÊ QUE A CIVILIZAÇÃO NA TERRA COMEÇOU NO SUL DA ÁFRICA ?
CONTINUARÁ
És cristão e não Judeu – O que é que isso tem de relevante para o caso?
Dei-te já exemplos de cristãos que são cientistas e evolucionistas.
Mas repito:
PARA TE DEMONSTRAR QUE NÃO É PRECISO SER ATEU PARA SE SER EVOLUCIONISTA, TEMOS DOIS EXEMPLOS, DE ENTRE MUITOS OUTROS, QUE ALÉM DE SACERDOTES FORAM CIENTISTAS, PARA NÃO FALAR DE GEORGES LEMAÎTRE
1-O Padre Jesuíta, Telhard de Chardin, que além de padre jesuíta, foi paleontólogo, teólogo, físico e filósofo, de que já te falei longamente.
2-O Pare Luís Archer, tembém Jesuíta e já falecido em 2.11, que concluiu os estudos liceais no “Liceu Rodrigues de Freitas” e estudou piano no Conservatório de Música do Porto entre 1936 e 1945.
Terminou a licenciatura em Ciências Biológicas na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto no ano de 1947 com a média final de 18 valores, pelo que ganhou o prémio, atribuído pelo Rotary Club, de melhor estudante dessa Faculdade.
No dia 7 de Dezembro de 1947, e depois de já ter sido contratado como Assistente Extraordinário por Américo Pires de Lima, entrou no Noviciado da Companhia de Jesus, em Guimarães (onde estudou humanidades durante dois anos). Nos anos seguintes estudou filosofia (1951-1954) na Faculdade Pontifícia de Braga (atualmente Universidade Católica Portuguesa) e teologia (1956-1959) na Alemanha, em Frankfurt am Main, onde foi ordenado sacerdote no dia 31 de Julho de 1959.
No ano de 1964 começou a estudar bioquímica e genética na Universidade de Georgetown nos Estados Unidos, onde fez o doutoramento em genética molecular em 1967.
A partir de 1968 Archer introduziu em Portugal a investigação em genética molecular, tendo fundado os laboratórios de Genética Molecular do Instituto Gulbenkian de Ciência e do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto.
Durante vinte anos trabalhou no Instituto Gulbenkian de Ciência e foi professor catedrático de Genética Molecular na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa de 1979 a 1996.
Foi director da série de Ciências Naturais da revista Brotéria entre 1962 e 1979. Entre 1980 e 2002 dirigiu a Brotéria-Genética, instituída em 1980 como órgão oficial da Sociedade Portuguesa de Genética, de que foi presidente entre 1978 e 1981.
No final dos anos setenta, e sem que abandonasse a sua actividade científica, Luís Archer começou a dirigir os seus interesses intelectuais para a Bioética, área em que desempenharia um papel pioneiro em Portugal. A sua obra concentrou-se em três grandes áreas: a reprodução humana artificial; a terapia génica; e o conhecimento do genoma humano e suas implicações éticas.
COMO VÊS, PODE-SE SER CRISTÃO, CIENTISTA E EVOLUCIONISTA.
Não são protestantes, nem fanáticos como tu és.
COMO VÊS O FACTO DE SERES CRISTÃO E NÃO JUDEU – NÃO TEM NENHUMA RELEVÂNCIA PARA O QUE SE DISCUTE.
Fé e ciência podem sim coexistir, desde que as pessoas não sejam fanáticas da religião. Basta tirarem a máscara da ignorância dos seus rostos.
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Até aqui muito gostavas de discutir o Antigo Testamento, mas como já não tens respostas para dares dizes que o Génesis não possui nenhum significado para ti, O QUE É MENTIRA VISTO QUE É NO GÉNESIS QUE TU ALICERÇAS A TUA CRENÇA NA TEORIA CRIACIONISTA.
PORTANTO ÉS MENTIROSO.
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É geralmente aceite que várias partes dos texto da Bíblia Hebraica tiveram seus precedentes na primitiva era do Bronze das religiões e mitologias do antigo Oriente, especialmente na religião da Mesopotâmia, mas também há uma grande dívida dos escritos hebraicos para com a sabedoria egípcia.
O CRIATIANISMO NÃO ENTRE NESTE CONTEXTO, MAS É SIMPLESMENTE PARA VERES QUE TODO O EDIFÍCIO ONDE ALICERÇAS O CRIACIONISMO É UMA FARSA, BASEADO EM LENDAS E MITOS ANTIGOS.
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O Génesis não possui nenhum significado para o Willer, criacionista?
Estou admirado. Para quem defendia uma interpretação literal do Génesis, agora vens com desculpas esfarrapadas, dizendo que o Génesis não tem nehuma importância para ti.
O GÉNESIS NÃO É USADO COMO BASE DE DOUTRINA?
Mas se o Génesis, e não só, é a base do cristianismo, mormente do teu cristianismo protestante.
Deitando por terra o Génesis, todo o edifício em que acreditas acaba por ruir.
A Sola Scriptura é um princípio doutrinal fundamental da Teologia Protestante e é um dos cinco ensinamentos sobre os quais o protestantismo foi edificado.
Este princípio sustenta que as Sagradas Escrituras possuem primazia sobre a Tradição, sobre tudo, inclusive a ciência.
POR TAL MOTIVO É QUE TU ABOMINAS A CIÊNCIA.
MAIS UMA VEZ NÃO PASSAS DE UM MENTIROSO, QUANDO DIZES QUE O GÉNESIS NÃO TE INTERRESSA, NEM TE DIZ NADA.
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Renegas portanto o criacionismo da Terra Jovem???
NÃO RESPONDESTE.
OMDE ESTÁ A TUA COERÊNCIA, COM O QUE DIZES ACERCA DO GÉNESIS?
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Na Bíblia não está que a Terra foi criada há 6 mil anos ,,,,mas foi a partir da Bíblia que James Ussher, arcebispo de Armagh, calculou a idade da Terra. Até calcullou que a criação aconteceu no domingo 23 de Outubro 4004 a.C – e a expulsão do «paraíso» menos de um mês depois, a 10 de Novembro.
Na Bíblia não está que a Terra foi criada há 6 mil anos ,,,,mas é as partir dela que fundamentas o teu criacionismo da Terra Jovem (A NÃO SER QUE O REJEITES, ÉS NOVAMENTE MENTIROSO)
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OS PSEUDOS CIENTISTAS SÃO OS QUE SE DEDICAM A QUERER FUNDANMENTAR NA CIÊNCIA O ABSURDO DO CRIACIONISMO.
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POR ÚLTIMO EU TENHO POSTADO TODOS ESTES TEXTOS PARA VERIFICARES QUE A TEORIA DO CRIACIONISMO NÃO TEM BASES ALGUMAS CIENTÍFICAS, nem se aguenta perante todas as evidências científicas.
E SE BASEARES A TEORIA DO CRIACIONISMO NO GÉNESIS, AÍ ÉS TOTALMENTE ABSURDO E INCONGRUENTE, POIS TUDO O QUE DIZES É UM CONTRASENSO.
O que eu disse é a verdade. Comtinuas a ser incongruente enquanto não desfizeres o equívoco em que te meteste.
És um parvinho. Os cientistas não se preocupam em derribar a existência de Deus, preocupam-se em estudar a natureza.
É verdade que como diz Peter Atkins: “Quando a ciência explicar a origem do universo, Deus já não é necessário”
Também diz, como cientista, que a ciência é a única única forma que temos de compreender o mundo”.
A ciência é um instrumento muito poderoso para compreender o mundo, o método científico é um processo de acumulação de provas e de interpretação numa rede de conceitos.
MAS A FACTO É QUE OS CIENTISTAS, sejam eles quais forem, físicos, químicos, biólogos, geneticistas, paleontologistas, matemáticos, cosmólogos, geólogos, biológicos do universo,, engenheiros, geógrafos, agrónomos, microbiólogos, silvicultores, arqueólogos, etc. não se precupam em derriar a existência de Deus. Preocupam-se tão somente a estudar a estudar os fenómenos.
MAS O ESTUDO CIENTÍFICO DOS FENÓMENOS NATURAIS (INCLUINDO FATORES COSMOLÓGICOS, GEOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS DO UNIVERSO) QUE É O QUE MAIS TE INCOMODA TAMBÉM SÓ SE PREOCUPA EM ESTUDAR OS FENÓMENOS NATURAIS.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O sistema solar, do qual faz parte o planeta Terra, surgiu há cerca de 4,5 biliões de anos, mas apenas se conhece com alguma exatidão a história dos últimos 600 milhões de anos, uma vez que pouco se sabe sobre as condições existentes na Terra durante o primeiro bilião de anos, antes da consolidação da crosta terrestre.
O surgimento da Terra, ou a história da Terra, diz respeito aos registos do desenvolvimento do planeta Terra até os dias de hoje.
Quase todos os ramos da ciência natural contribuíram para o entendimento dos principais eventos do passado da Terra, caracterizados pela constante geológica da mudança e evolução biológica.
QUANTO AO SURGIMENTO DO UNIVERSO FOI O PADRE GEORGES LEMAÎTRE QUEM DEU O PRIMEIRO IMPULSO PARA A SUA COMPREENSÃO.
Ainda se continua a estudar o assunto, mas tu não percebes nada do assunto. Terias que estudar para perceberes, mas nunca perceberás, porque a tal te recusas.
LÁ VENS TU DE NOVO COM O ACERTO DE COMPADRES COMO SE ISSO FOSSE POSSÍVEL.
ÉS MESMO BURRINHO
Já te disse que até o próprio Vaticano tem cientistas que estudam essas descobertas e que SE ELES TIVESSEM EVIDÊNCIAS DE CONLUIOS, ELES NÃO HESITARIAM EM APRESENTA-LOS.
Como eu já disse, a ciência aceita críticas. Sem elas não seria possível desenvolver a Teoria do Big Bang proposta por um padre.
O VATICANO TEM UM OBSERVATÓRIO E CIENTISTAS PADRES QUE ESTUDAM E PUBLICAM TRABALHOS CIENTÍFICOS.
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COMO VÊS NÃO DESMENTE NADA. NÃO DIZ NADA DE CONCRETO. FICA-SE PELA POSSIBILIADE. CONTINUA A SER FICÇÃO.
Isto tinha a ver com o Génesis, quando eu disse que Todo o Génesis é uma mera ficção, baseado em mitos antigos da Suméria.
Tu apresentaste-me uns blogs não sérios E NÃO CREDÍVEIS e eu disse-te, o que é verdade, que em lado algum se afirmava que o Génesis deve ser lido e interpretado literalmente.
SEJA COMO FOR, NÃO HÁ COMO FUGIR À QUESTÃO: O GÉNESIS É UMA MERA FICÇÃO, BASEADO EM MITOS ANTIGOS DA SUMÉRIA.
Ou seja, não deve ser lido à letra.
NEM TU NUNCA ME APRESENTAS ALGO A DIZER O CONTRÁRIO, ALGO DE CIENTÍFICO, CLARO.
SOBRE A EVOLUÇÃO E COMO COMEÇOU O PROCESSO EVOLUTIVO, ESTUDA SE QUISERES SABER. TENS MUITO POR ONDE ESTUDAR.
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Biodiversidade, ou diversidade biológica, pode ser definida como a variabilidade entre os seres vivos de todas as origens, a terrestre, a marinha e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos dos quais fazem parte.
ESSA VARIABILIDADE APARECE APENAS COMO RESULTADO DA NATUREZA EM SI, SEM SOFRER INTERVENÇÃO HUMANA, nem intervenção divina.
Assim, ela pode variar de acordo com as diferentes regiões ecológicas.
Refere-se, portanto, à variedade de vida no planeta Terra, incluindo a variedade genética dentro das populações e espécies, a variedade de espécies da flora, da fauna, de fungos microscópicos e de micro-organismos.
Pode-se compreender, do termo “conservação”, a manutenção dos recursos que constituem a terra, bem como os seres vivos que a compõem, dentre eles, o homem.
Difere-se da preservação (que exclui o fator humano para que seja possível a manutenção supracitada), considerando que o homem, principal responsável pela degradação do meio ambiente, é parte dele
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Existem vários planetas no sistema solar, no entanto, nenhum tem uma localização como a do planeta Terra. Nosso planeta encontra-se em uma condição privilegiada, pois está situado em uma distância em relação ao sol que não impede o surgimento de elementos indispensáveis à sustentação da vida, isso quer dizer que não está muito perto, fato que elevaria as temperaturas, e nem muito longe, quando as mesmas seriam muito baixas, dificultando o desenvolvimento de vidas.
Esse fator foi determinante para a formação de água em estado líquido no planeta Terra, uma vez que é o único com tal recurso no sistema solar.
O maior enigma de nosso planeta é o seu interior, que foi pouco pesquisado, no entanto, não é totalmente desconhecido, o homem através de tecnologias, como a utilização de ondas sísmicas e campos magnéticos, monitora a parte interior da Terra. Após a sondagem de seu interior, derivada de instrumentos científicos, cientistas verificaram que o planeta possui três camadas: a crosta, com maior destaque, o manto e o núcleo, o último é o mais misterioso, uma vez que sua profundidade impede que ocorra um estudo mais detalhado, pois possui temperaturas elevadíssimas.
A Terra não é estática, pelo contrário, é dinâmica e está em constante movimentação, a prova disso é o afastamento que acontece entre a América do Sul e África, que a cada ano se distancia em aproximadamente 4 centímetros.
O seu interior é repleto de energia, quando há uma concentração elas podem atingir a superfície terrestre, podemos percebê-las através de fenómenos naturais como o vulcanismo e tectonismo, esse deriva os terremotos ou abalos sísmicos, além de contribuir para a formação de ilhas, cadeias de montanhas e formação de minérios indispensáveis ao homem em suas atividades.
Apesar de o planeta Terra transmitir uma idéia de solidez, ele é constituído de muita energia e compostos nem sempre solidificados, como é o caso do magma onde estão situadas as placas litosféricas e que favorece a sua movimentação.
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Mas a humanidade desconhecia a existência de planetas em outros sistemas estelares até 1992, quando os astrónomos Aleksander Wolszczan e Dale Frail descobriram dois orbitando uma pulsar 2.300 anos-luz da Terra. E a descoberta só foi possível porque eles acharam estranha a oscilação na luz emitida. Desde então, já pudemos confirmar a existência de mais de 4.000 exoplanetas, e ainda há cerca de 3.000 em análise, que podem ser confirmados em breve.
Difícil acreditar que nenhum deles possua vida, certo? O problema é que, para abrigar a vida como a conhecemos, um mundo precisa atender a alguns quesitos mínimos, incluindo ter uma atmosfera habitável, fontes de energia, substância líquida na superfície (de preferência água), orbitar uma estrela ideal a uma distância ideal, e ter uma combinação específica de elementos químicos em sua composição.
Ao menos é o que apontam alguns especialistas ouvidos pelo site Inverse, que tentou compreender o que os astrónomos buscam nos exoplanetas para definir quais têm maior chance de abrigar vizinhos galácticos para a humanidade.
POR ENQUANTO NÃO SE SABE SE PODE HAVER VIDA FORA DESTE PLANETA.
Mas continua a investigar-se.
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TAL COMO BANALIDADE É DIZERES QUE CRISTO CONDUZ SEU POVO A UM REPOUSO CELESTIAL E DEFINITIVO HEBREUS 3-4.
Mas enfim, continua com as tuas crendices. Só não chateies quem não vai em “cantigas da carochinha” E TENTA SER PELO MENOS COERENTE.
ÉS UMA NÓDOA. O QUE É QUE TEM A VER A ORIGEM DO MAL COM ESTE ASSUNTO?
POR UOTRO LADO, O NÚMERO DE EVOLUCIONISTAS É DE MAIS DE 52% NO MUNDO. NÃO É ASSIM TÃO PÍFIO.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O SURGIMENTO FISIOLÓGICO DA FALA POSSIBILITOU O SURGIMENTO CONCEITUAL DA LINGUAGEM. EIS AÍ A IMPORTÂNCIA DOS LÓBULOS PRÉ-FRONTAIS DESENVOLVIDOS: NÃO FARIA DIFERENÇA UMA FISIOLOGIA QUE POSSIBILITASSE A FALA UMA VEZ QUE ESTA NÃO ESTIVESSE ACOMPANHADA DO PENSAMENTO ASSOCIATIVO E DA NECESSIDADE DE TROCA DE INFORMAÇÕES PELOS HOMINÍDEOS.
O surgimento da fala processou-se de forma gradual. Para tal o corpo humano sofreu modificações anatómicas.
Por exemplo nos seres humanos, a laringe descendo estende o comprimento do trato vocal e expande a variedade de sons que podem ser produzidos.
À medida que a faculdade anatómica para respirar bem, de modo a possibilitar a linguagem, se desenvolvia, o cérebro não deixou de aumentar, e à medida que modos mais complexos de processos de pensamento e linguagem evoluíam, as ligações cerebrais que eram necessárias também se desenvolviam. Aquilo que resultou não foi uma única linguagem “primitiva”, mas sim a capacidade única de usar a linguagem usando-a como referência, isto é, a faculdade de usar palavras que conduzem a outras palavras através da sintaxe. Este desenvolvimento só terminou anatomicamente quando os humanos modernos, os Homo Sapiens, passaram a ser dominantes, há cerca de 150 000 anos, conquanto já existam na terra há cerca de 350 mil anos. Mas o homo sapiens sapiens só apareceu há cerca de 50.000 anos, conforme já referido.
SÃO BEM CONHECIDAS AS ZONAS DE BROCA E DE WERNICKE, DUAS ZONAS DO CÉREBRO HUMANO QUE SE SABE SEREM IMPORTANTES PARA O PROCESSAMENTO DA LINGUAGEM. E TÊM SIDO IDENTIFICADAS OUTRAS ZONAS DE LOCALIZAÇÃO.
A origem da fala é um problema decorrente da origem da linguagem que remonta ao desenvolvimento fisiológico dos órgãos da fonação humana, como a língua, os lábios e outros pontos de articulação usados para produzir unidades fonológicas em todas as línguas naturais.
É OBVIO QUE AINDA SABEMOS MUITO POUCO SOBRE COMO A LINGUAGEM DOS SERES HUMANOS SURGIU. SUA ORIGEM E EVOLUÇÃO SÃO UMA GRANDE INCÓGNITA PARA A COMUNIDADE CIENTÍFICA, TALVEZ A MAIS DIFÍCIL DE TODAS, DIZEM ALGUNS ESPECIALISTAS.
A linguagem em si é bastante difícil de definir, já que tem, por exemplo, expressões transitórias que não deixam rastros, nunca é inerte, muda com o tempo, é infinitamente flexível e quase globalmente presente
Mas é importante olhar os fósseis dos nossos ancestrais, uma vez que nos dão algumas pistas sobre quando começamos a falar.
“Respiramos com enorme controle para emitir sons”, afirmou Robert Foley, antropólogo da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, ao programa World of Mouth.
Para fazer isso, devemos ter controle muscular de nosso diafragma, que tem muito mais nervos do que o diafragma de nossos parentes mais próximos, os macacos — que não falam.
Todos esses nervos fazem com que nossa medula espinhal seja um pouco mais espessa nessa área — e a coluna vertebral, um pouco mais larga.
Os neandertais de cerca de 600 mil anos atrás têm essa expansão na coluna. Mas se retrocedermos um milhão de anos ao Homo erectus, espécie anterior de humano primitivo, essa expansão não existe.
Segundo Foley, isso nos dá uma pista de quando os humanos começaram a usar a linguagem.
SEJA COMO FOR, O ANCESTRAL HUMANO APRENDEU A LIDAR COM O FOGO, APRENDEU A COZINHAR OS ALIMENTOS A APRENDEU A FALAR.
Os especialistas continuam a debruçar-se sobre o tema e não é uma mentira pseudo-científica (que tu nem sabes o que é), mas é o começo de uma investigação de que muito já se sabe.
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Porque a humanidade era a mestra de si mesma; porque era capaz de tudo imaginar e inventar. As religiões escondem este facto e oferecem-nos deuses que tudo nos deram. No entanto, nenhum Deus nos deu a nossa língua, as nossas leis. Nenhum nos ensinou as técnicas que praticamos. Foi o homem que inventou tudo isto. Desse esforço nasceram os deuses e tudo o resto. Foi necessário imaginar tudo.”
Ou seja, o homo sapiens até foi capaz de inventar os Deuses.
É VERDADE. O “HOMO SAPIENS” FOI CAPAZ DE INVENTAR DEUSES, MUITO ANTES DE INVENTAR O ELOIM OU YAVÉ.
SEGUIU-SE-LHE MUITO MAIS TARDE O CRISTIANISMO, QUE JÁ DEU ORIGEM A MUITO MAIS DE 3.000 SEITAS DIFERENTES.
Mas é o homem que continua a tudo imaginar e inventar.
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E CONTINUAS A SER BURRO.
COMO VÊS O CALENDÁRIO JUDEU NÃO SIGNIFICA NADA.
Mas tu, burro ou casmurro que és, vens agora com a data de 5782 para calcular a data em que o homem começou a utilizar o fogo, E AGORA TAMBÉM DIZES QUE É A DATA DA SAÍDA DOS HEBREUS DO EGIPTO.
MAIS UMA ESTUPIDEZ TUA.
O nosso Calendáro Gegoriano (que sbstituiu o calendário Juliano em 1582) está firmado em antes e depois de Cristo apenas por conveniência. É apenas um marco referencial.
Mas o ano de 5782 é contado (não antes ou depois de cristo) desde a criação do mundo, ou mais exactamente, quando Adam (Adão) e Chava (Eva) e a humanidade foram criados no primeiro dia de Tishrei, que foi o sexto dia da Criação, e é a partir deste mês que o ciclo anual se inicia.
Por isso, Rosh Hashaná é celebrado nesta época. E por isso é também conhecido como o Aniversário do Mundo.
Não serve para calcular a data em que o homem começou a utilizar o fogo, E MUITO MANOS MARCA A DATA DA SAIDA DO POVO HEBREU DO EGITO.
ESTUDA, POIS NEM ISSO QUE FAZ PARTE DA TUA CRENÇA SABES.
Ainda és mais burro do que eu pensava.
Que grande confusão que vai nessa cabecinha!!!
OU ENTÃO QUE GRANDE BURRICE A TUA.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Certo é que
Indícios fósseis sugerem a manipulação do fogo, com fogueiras de acampamento há pelo menos 1 milhão ou 1,5 milhão de anos.
É uma data muito distante da apontada por ti, não achas?
Os ancestrais de nossa espécie comumente designados como hominínios pela comunidade científica, coevoluíram com o uso do fogo. Este processo acompanhou, portanto, as necessidades e o desenvolvimento tecnológico de nossa linhagem, servindo-se como uma ferramenta essencial para o caminho da civilização humana .
As evidências mais antigas demonstram que há cerca de 1,9 milhões de anos havia comida cozida, embora o fogo provavelmente não tenha sido utilizado de forma controlada até um milhão de anos atras.
Novos estudos e o surgimentos de evidências estão auxiliando a traçar o caminho da evolução humana com utilização do fogo como artifício essencial em seu aprendizado e na sobrevivência de sua linhagem.
Pesquisadores do sítio arqueológico de Gesher Benot Ya’aqov (GBY), em Israel, conseguiram, através da associação do histórico arqueológico da região com dados científicos das áreas da ecologia do fogo e paleoecologia, determinar que a causa para o grande número de materiais queimados no sítio não eram grandes queimadas naturais recorrentes do passado, como se acreditava anteriormente, e sim, devido a causas antropogénicas.
O conhecimento para criar fogo e as habilidades tecnológicas dos hominínios antigos os permitiam atear fogo à vontade, organizando grandes queimadas intencionais, com o intuito de desmatar a vegetação e também de caça. A noção das habilidades desses hominínios é um passo significativo para compreender melhor o comportamento e habilidades dos primeiros humanos em relação ao fogo. A presença de artefatos em GBY é escassa e apenas com a junção dos dados de outras ciências é que os arqueólogos foram capazes de realizar essa descoberta.
Acredita-se que o fogo foi essencial para alterações ocorridas nas espécies de hominídeos. Entre Ardipithecus e Australopithecus ocorreram mudanças anatômicas importantes, como o aumento de tamanho do crânio, além de modificações na arcada dentária e no osso mandibular.
Muitos especialistas acreditam que a alimentação foi uma das principais forças a moldarem grande parte das mudanças morfológicas e anatômicas que ocorreram durante a evolução do gênero. A exemplo disso, podemos citar a bipedia, associada a novos hábitos alimentares, ocasionados por mudanças na paisagem do continente africano.
Os primeiros registos de cozimento de fogo são atribuídos ao género Homo há cerca de 2,6 milhões de anos, no continente Africano.
Acredita-se que H. habilis era capaz de produzir fogo a partir de faíscas geradas pelo atrito de rochas.
Entretanto, foi H. erectus o primeiro a utilizar efetivamente o fogo para cozinhar alimentos, por volta de 1,8 milhões de anos. O fogo foi importante para a diminuição de infecções causadas pela ingestão de alimentos estragados e para combater microorganismos presentes nos alimentos, como fungos e bactérias.
Além disso, sabemos que alimentos cozidos possibilitam uma maior absorção de nutrientes, quando comparados a alimentos não cozidos. A partir do cozimento, o gênero Homo passou a precisar se alimentar menos vezes ao dia, suprindo sua demanda energética com menos comida. Com uma maior disponibilidade de nutrientes, foi possível caçar por mais tempo e se alimentar melhor.
PORTANTO OS PRIMEIROS REGISTOS DE COZIMENTO PELO FOGO, SÃO ATÉ MAIS ANTIGOS QUE 1,5 MILHÃO DE ANOS.
TU É QUE NÃO SABES PESQUISAR.
Pré-História é o período do passado da humanidade que vai do aparecimento do homem à invenção da escrita e que abrange milhões de anos.
A origem da humanidade é objeto de pesquisas de arqueólogos, paleontólogos, geólogos e biólogos.
Suas pesquisas baseiam-se em vestígios que sobreviveram no tempo, como fósseis, pinturas rupestres, utensílios de uso diário, restos de fogueira
A Era do Paleolítico, entre um e dois milhões de anos atrás, foi testemunha da utilização inédita do fogo pelo homem. Nesta época, alguns já moravam em cavernas e vestiam-se com peles de animais, que anteriormente poderiam ter servido como alimento.
Desenvolviam linguagem e comunicação, através de desenhos feitos nas paredes das cavernas, que nos ajudaram a entender a importância, para esses povos, da descoberta do fogo.
Entre 1,8 milhões e 300 mil anos atrás, o Homo Erectus, um ser com o raciocínio mais evoluído, descobriu que se fizesse fricção entre duas pedras, esfregando uma na outra, ele conseguia produzir uma faísca, que se colocada em algum lugar de fácil combustão, pegaria fogo normalmente. Assim ele não precisava mais esperar que o raio caísse em alguma árvore para obter fogo.
FOGO E AS PINTURAS RUPESTRES
Não existem representações de fogo em pinturas rupestres descobertas que se tenha notícia. A grande maioria das pinturas representam animais altos e largos como bisontes, cavalos, auroques e cervos, e acredita-se que eram feitas sob uma ótica espiritual, numa tentativa de caçadores de “sumonar” a caça e se conectar com ela através de magia.
Isso não quer dizer, no entanto, que a relação dos primeiros humanos e seus ancestrais com o fogo não tenha tido influência na criação das pinturas rupestres.
UM DOS PRINCIPAIS PIGMENTOS UTILIZADOS PARA A CRIAÇÃO DE PINTURAS NAS PAREDES CAVERNOSAS ERAM RESQUÍCIOS DE CARVÃO PARCIALMENTE QUEIMADO UTILIZADO NAS FOGUEIRAS, CONHECIDO COMO NEGRO DE FUMO, E TAMBÉM RESTOS DE OSSOS QUEIMADOS, MATERIAL CONHECIDO COMO NEGRO ANIMAL.
NÃO É PRECISO RESSALTAR, PORTANTO, QUE A INTERAÇÃO COM O FOGO PELOS PRIMEIROS HUMANOS FOI FUNDAMENTAL PARA VIABILIZAR GRANDE PARTE DAS PINTURAS RUPESTRES HOJE CONHECIDAS PELO MUNDO.
Como há pinturas rupestres de há mais de 30.000 anos, só por aqui se vê que o fogo fui utilizado muito antes dos 7000 anos que tu indicas.
Por exemplo: Em um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, com foco em cavernas com pinturas rupestres na Espanha e França, foi encontrada uma solução convincente para as pinturas datadas entre 40.000 e 14.000 anos atrás, encontradas em localidades profundas e passagens estreitas que só eram navegáveis com a presença de luz artificial. Os interiores mais profundos das cavernas eram raramente utilizados para atividades domésticas e cotidianas, eram portanto pouco frequentados. A explicação do porquê os primeiros humanos optaram por realizar pinturas em localidades tão remotas é a de que o fogo utilizado nas profundezas da caverna diminuia os níveis de oxigênios, deixando os humanos em um estado de hipóxia, o que levaria a liberação de dopamina conferindo alucinações e experiências extra-sensoriais.
No Paleolítico Médio (que vai desde 250.000 a 40.000 anos), ocorreram significativas mudanças na vida dos primeiros grupos humanos, PRINCIPALMENTE APÓS A DESCOBERTA DO FOGO E O SEU CONTROLE. O fogo foi utilizado para iluminar o interior das cavernas, espantar animais silvestres e assar a carne dos animais caçados. As relações sociais solidificaram-se, pois os grupos reuniam-se em torno da fogueira.
As mudanças climáticas desse período motivaram transformações na vida dos hominídeos. A glaciação fez com que esses grupos ficassem mais tempo nas cavernas. A luz do fogo iluminava o seu interior e aquecia do frio. Foi nesse momento que a pintura rupestre tornou-se prática corriqueira.
PORTANTO TENS DE ACTUALIZAR AS TUAS PESQUISAS.
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Eu nunca disse ou afirmei que a civilização na Terra começou no Sul de África.
O que eu disse foi que a África é considerada como o berço da humanidade. Aliás, não sou que o digo, são os cientistas.
ISTO NADA TEM A VER COM A NOTÍCIA QUE TE DERAM (NÃO SEI QUEM!!!) DO NEGRO VIR ANTES DO BRANCO.
Dizem os criacionistas que: Muitos dos principais evolucionistas são céticos quanto à teoria e a consideram problemática. Por exemplo, a teoria do equilíbrio pontuado de Stephen Jay Gould e Niles Eldredge provou que Darwin estava errado. Se os maiores evolucionistas do mundo não conseguem entrar num acordo, a coisa toda deve ser uma bobagem.
É particularmente irónico que os criacionistas tenham que citar o principal opositor ao criacionismo — Gould — nas suas tentativas de usar a ciência em seu benefício.
Os criacionistas interpretam de forma errada, ou por ingenuidade ou intencionalmente, o saudável debate científico entre evolucionistas quanto aos agentes que causam as mudanças orgânicas.
Eles parecem achar que esta troca normal de idéias e a natureza auto-corretiva da ciência são uma prova de que o evolucionismo está se esfarelando.
Evolucionistas debatem e discutem sobre muitos detalhes, mas todos eles concordam sobre uma coisa: A EVOLUÇÃO OCORREU. O que eles continuam debatendo é exatamente como ela ocorreu e qual a importância dos diversos mecanismos que a provocam. A teoria do equilíbrio pontuado de Eldredge e Gould é um refinamento e um aperfeiçoamento da teoria mais geral de Darwin. Ela não prova que Darwin estava errado assim como a relatividade de Einstein não prova que Newton estava errado.
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Dizem os criacionistas que: A história da teoria da evolução em particular, e da ciência em geral, está cheia de teorias erradas e idéias derrotadas. O homem de Nebraska, o homem de Piltdown, o homem de Calaveras e o Hesperopithecus são apenas algumas das besteiras que os cientistas fizeram. Fica claro que a ciência não merece confiança e as teorias modernas não são melhores que as antigas.
Mais uma vez, esta é uma confusão grosseira sobre a natureza da ciência, que está constantemente construindo novas idéias sobre as idéias do passado.
A ciência não apenas muda, ela se baseia no passado e avança para o futuro. COMETE MUITOS ERROS, MAS A CARACTERÍSTICA DE AUTO-CORREÇÃO DO MÉTODO CIENTÍFICO É UMA DAS SUAS MAIS BELAS QUALIDADES.
Fraudes como a do homem de Piltdown ou do homem de Calaveras e erros honestos como o do homem de Nebraska e do Hesperopithecus são, mais cedo ou mais tarde, descobertos.
A ciência tropeça às vezes, mas levanta a si mesma, sacode a própria poeira e segue em frente.
Como disse Einstein, “A CIÊNCIA PODE SER PRIMITIVA E INFANTIL, MAS É A COISA MAIS PRECIOSA QUE TEMOS”.
É particularmente paradoxal que os “cientistas” criacionistas usem a retórica da ciência de modo a parecerem pesquisadores sérios e, ao mesmo tempo, ataquem exatamente as virtudes da ciência que eles dizem ter. ESTES SÃO OS VERDADEIROS PSEUDO-CIENTISTAS.
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O que dizem os criacionistas: Alguns dos ossos do passado, famosos por serem considerados de espécies transicionais, não são mais vistos dessa maneira nem pelos evolucionistas. O homem de Piltdown, uma referencia nos livros de ciência e museus durane anos acabou desmascarado como fraude.
A verdadeira história: Uma das vedetes dos argumentos criacionistas, POR ALGUM MOTIVO ELES CITAM FRAUDES QUE OCORRERAM DÉCADAS ATRÁS COMO SE ELAS INVALIDASSEM TODOS OS FÓSSEIS QUE JÁ FORAM ENCONTRADOS ATÉ HOJE.
É claro que não, fraudes ocorrem em qualquer área de conhecimento. MAS FOI O MÉTODO CIENTÍFICO QUE PERMITIU DESCOBRIR QUE SE TRATAVA DE UMA MONTAGEM DE UM CRÂNIO HUMANO COM O MAXILAR DE UM CHIMPANZÉ.
Só isso seria suficiente para derrubar o pobre argumento de Piltdown, mas há mais coisas a serem ditas.
Piltdown, antes de ser desmascarado pela ciência como fraude, não era aceite com unanimidade pela comunidade científica. Na verdade, ele foi uma pedra no sapato, pois ele não se encaixava na teoria evolucionária. É claro, era um híbrido inventado com partes de ossos modernos.
Ele foi aceite por muitos apenas por ser um achado fabuloso para a época, o que é uma fraqueza humana, a qual todos nós estamos sujeitos.
A fraude durou por quarenta anos, gerando muita polémica, pois seus grandes descobridores, Charles Dawson e Arthur Smith Woodward, proibiram o acesso a análises científicas, deixando o crânio fora do alcance de todos, dentro do Museu Britânico. Somente quando eles morreram, Piltdown foi desmascarado como a fraude que era. VALE RESSALTAR, DESMASCARADO POR CIENTISTAS, GRAÇAS AO MÉTODO CIENTÍFICO.
DESCOBRIR UM ERRO NÃO INVALIDA O MÉTODO CIENTÍFICO, MUITO PELO CONTRÁRIO, ELE APENAS O FORTALECE. Assim sabemos que podemos confiar na ciência, pois ela se corrige, se aprimora, e se fiscaliza.
Interessante notar, após Piltdown ser descoberto como forjado, nenhum cientista jamais o citou como verdadeiro.
NO ENTANTO, MUITOS CRIACIONISTAS CONTINUAMENTE CITAM FRAUDES, NÃO IMPORTANDO QUANTAS VEZES ELAS JÁ FORAM DESMASCARADAS.
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O que dizem os criacionistas: De um dente, montaram a mandíbula. Da mandíbula, montaram o crânio. Do crânio, montaram o esqueleto. Do esqueleto, fizeram pele, cabelo e até a sua namorada ou esposa (agachada no desenho).
Fizeram a famosa exposição sobre a evolução em Dayton, Tennessee, chamada de Scopes Trial, quando o Homem de Nebraska foi apresentado como prova incontestável da evolução. Quando William Jennings Bryan protestou contra os argumentos apresentados e pela insuficiência, riram-se dele ridicularizando-o. Em 1927 descobriram a fraude: O dente era de um porco chamado Peccary.
A verdadeira história:
A história não é bem assim.
O dente não foi considerado como evidência por muitos cientistas. A maioria deles na verdade eram céticos quanto à descoberta, diferente de como os criacionistas querem fazer parecer.
O próprio Henry Fairfield Osborn, paleontólogo que descreveu o dente, estava em dúvidas o dente pertencia aos hominídeos ou a outra espécie de primata:
“Até estarmos mais seguros quanto a arcada dentária, ou partes do crânio, ou do esqueleto, não podemos estar certos se o Hesperopithecus pertence aos Simiidae ou aos Hominidae.” (Osborn 1922)
O TAL DESENHO QUE OS CRIACIONISTAS GOSTAM DE USAR PARA RIDICULARIZAR A EVOLUÇÃO, FOI FEITO POR UMA REVISTA DE CUNHO POPULAR, TIPO SUPERINTERESSANTE OU VEJA, E NÃO FOI NEM JAMAIS TEVE INTENÇÃO DE SER CIENTIFICAMENTE CORRETA. TAL DESENHO JAMAIS FOI PUBLICADO EM TRABALHOS CIENTÍFICOS.
ATÉ OSBORN SE ESPANTOU AO VER O DESENHO, E DISSE QUE:
“Tal desenho ou ‘reconstrução’ seria com certeza apenas proveniente da imaginação humana, sem valor científico nenhum, e com certeza impreciso” (Wolf and Mellett 1985)
A alegação de que o Homem de Nebraska foi usado no Scopes “Monkey” Trial é mentirosa. Os criacionistas que mostrem as transcrições do julgamento se quiserem provar isso.
O Homem de Nebraska foi um exemplo de ciência funcionando bem. Uma descoberta intrigante foi encontrada, podendo ter várias implicações.
A descoberta foi anunciada e vários outros experts a analisaram. Cientistas de início eram céticos. Mais evidências foram encontradas, e a conclusão foi que a interpretação inicial estava errada.
Finalmente, a retratação foi publicada, POR CIENTISTAS.
Até à década de 1970, o paradigma há muito dominante na história da ciência era o da ciência triunfante e da religião em conflito permanente e feroz com aquela. Este é o paradigma que ainda persiste nos principais meios de comunicação e em algumas publicações académicas. Todavia, há uma nova geração de historiadores da ciência e historiadores da religião que se tem debruçado sobre os episódios destas duas disciplinas, analisando-os à luz dos valores e conhecimentos dos respectivos protagonistas.
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Existem muitos mitos de Criação:
1 – Mitos da Criação a partir da Morte de um Monstro
“O mundo foi criado a partir dos pedaços de um monstro derrotado.”
Culturas representativas: indochineses, cabilas (África), habitantes das ilhas Gilbert, coreanos, sumério-babilônicos, gregos.
2 – Mitos da Criação a partir de uma Ordem Divina
“O mundo surgiu por ordem de um deus.”
Culturas representativas: Egípcios, maias, índios maidu, hebreus, sumérios, gregos.
É NESTA ORDEM DE MITOS QUE CABEM OS HEBREUS, E É ONDE FUNDAMENTAM O CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM, NÃO OBSTANTE O GÉNESIS NÃO TER NENHUM SENTIDO PARA O WILLER, SENDO CLARAMENTE UMA ROTUNDA MENTIRA PORTANTO.
3 – Mitos da Criação a partir de um Casal Primordial
“O mundo foi criado por meio da interação de pais primordiais.”
Culturas representativas: índios zufii, Japão, habitantes das ilhas Cook, gregos, índios luisciio, egípcios, taitianos.
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O criacionismo científico só é científico no nome. É uma defesa mal disfarçada da crença religiosa na criação especial, PORTANTO NÃO TEM CABIMENTO APRESENTÁ-LO EM CURSOS DE CIÊNCIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS OU NOUTRO LADO QUALQUER, E não merece mais atenção do que mereceriam coisas chamadas “ciência islâmica”, “ciência budista” ou “ciência cristã”.
A afirmação a seguir vem do Instituto de Pesquisa Criacionista (Institute for Creation Research), que é o departamento de “pesquisa” do Christian Heritage College e estabelece as normas que são seguidas por todos os membros da faculdade e pesquisadores. Ela deixa claro quais são suas verdadeiras crenças. Não há nada de científico no “criacionismo científico”:
Acreditamos na absoluta integridade das Sagradas Escrituras e em que foram totalmente inspiradas pelo Espírito Santo quando seus originais foram escritos por homens preparados por Deus para este objetivo. As escrituras, tanto o Antigo como o Novo Testamento, são inerrantes sobre qualquer assunto que abordem e devem ser aceitas em seu sentido natural e planejado […] todas as coisas no universo foram criadas e feitas por Deus nos seis dias da criação especial descrita no Gênesis.
O relato criacionista é aceito como factual, histórico e claro, e assim é fundamental para o entendimento de cada fato e fenômeno no universo criado.
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O facto é que existe ciência que lida com fenómenos do passado, como é o caso de ciências históricas como a cosmologia, geologia, paleontologia, paleoantropologia e arqueologia.
Há ciências experimentais e ciências históricas, que usam metodologias diferentes, mas que se equivalem em sua capacidade de entender a causalidade, e a biologia evolucionária é uma ciência histórica válida e legítima.
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A verdadeira mentalidade dos criacionistas pode ser vista na citação de Henry Morris abaixo.
Ele dirigia o Institute for Creation Research e suas palavras revelam sua preferência pela fé como autoridade no caso de se encontrar qualquer evidência empírica contraditória (o que demonstra que eles não têm nenhuma metodologia científica):
A principal razão para se insistir no Dilúvio Universal como um fato histórico e como base para a interpretação geológica é que é isto que a Palavra de Deus nos ensina!
Não podemos permitir que dificuldades geológicas, reais ou imaginadas, tenham precedência sobre as claras afirmações da Bíblia e as implicações que necessariamente resultam delas.
Seria ridículo imaginar os professores da CALTECH, por exemplo, defendendo uma crença cega deste tipo no livro de Darwin ou no de Newton no sentido de que nenhum fato discordante pudesse ter precedência sobre a autoridade do livro.
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Os Criacionistas têm uma visão muito simplista e um entendimento ingénuo de como funcionam a seleção natural e as forças geológicas.
Em primeiro lugar, a seleção natural não é o único mecanismo de mudança orgânica.
Em segundo lugar, a genética da população mostra claramente, e com previsões matemáticas, quando a seleção natural vai provocar ou não mudanças numa população.
Em terceiro lugar, é possível se fazerem previsões com base na teoria da seleção natural e então testá-las, como os geneticistas fazem ou os paleontologistas fazem ao interpretar o registro fóssil.
A seleção natural e a teoria da evolução são testáveis e falsificáveis.
Se encontrássemos fósseis de hominídeos na mesma camada geológica que os trilobitas, por exemplo, teríamos uma evidência contra a teoria.
A datação de fósseis a partir da rochas e vice-versa só pode ser feita depois que a sequência de camadas foi estabelecida.
Esta sequência não é encontrada inteira em nenhum lugar porque as camadas estão interrompidas, deformadas e sempre incompletas por várias razões.
Por outro lado, a ordem das camadas não é aleatória e a ordem cronológica pode ser determinada usando-se um conjunto de técnicas, sendo que os fósseis são apenas uma delas.
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“Só há duas explicações para a origem da vida e a existência do homem, das plantas e dos animais: ou resultam do trabalho de um criador ou não”. Como as evidências não sustentam a teoria da evolução (ou seja, ela está errada), o criacionismo tem que estar certo. Qualquer evidência “que não é a favor da teoria da evolução é necessariamente a favor do criacionismo”.
TAMBÉM OS HOMENS DE ANTANHO, TUDO O QUE NÃO PERCEBIAM ERA DEUS QUE FAZIA: Assim acontecia com os trovões, achuva, as tempestadas, etc.
AGORA COM A CIÊNCIA SABEMOS QUE SÃO CAUSADAS POR CAUSAS NATURAIS.
AQUILO QUE O HOMEM AINDA NÃO SABE EM VEZ DE SE ATRIBUIR A DEUS, deve ser objecto de estudo e investigação.
É ISSO QUE O SCIENTISTAS FAZEM.
POR OUTRO LADO, OS CRIACIONISTAS CONTINUAM A DIZER QUE O QUE NÃO SABEM….FOI DEUS.
SÃO PREGUIÇOSOS INTELECTUALMENTE.
Desconfie dos que dizem que “só há duas…”. Este é o clássico erro lógico conhecido como a falácia do isto-ou-aquilo, ou falácia das falsas alternativas. Se A é falso, então B tem que ser verdade. Ah é? Por que? Será que B não pode ser verdade sem depender de A? Claro que sim.
Portanto, mesmo que se descubra que a teoria da evolução está totalmente errada e tudo não passou de um grande engano, isto não significa que, por mágica, o criacionismo esteja certo.
Talvez haja alternativas C, D e E que ainda temos que considerar. Entretanto, há uma dicotomia verdadeira no caso de explicação natural versus explicação sobrenatural. Ou a vida foi criada e evoluiu por meios naturais ou não. Cientistas assumem que as causas foram naturais e os evolucionistas discutem as várias causas envolvidas, e não se tudo aconteceu por meios naturais ou sobrenaturais.
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Dizem os criacionistas que a teoria da evolução é a base do marxismo, comunismo, ateísmo. E a imoralidade e é a causa do declínio generalizado dos valores morais e da cultura da América, portanto é ruim para nossas crianças.
Neste argumento, começamos a ver que o criacionismo tem como base cultural um movimento social e político, e não científico.
É por isto, em parte, que eles apelaram para o sistema legislativo numa tentativa de fazer com que o Estado imponha o ensino de sua “ciência” aos estudantes. Mas as leis não podem transformar um sistema de crenças em algo científico. Apenas os cientistas podem fazer isto.
A TEORIA DA EVOLUÇÃO, EM PARTICULAR, E A CIÊNCIA, DE MODO GERAL, NÃO SÃO AS RESPONSÁVEIS POR ESTES “ISMOS” ASSIM COMO AS IMPRESSORAS NÃO SÃO RESPONSÁVEIS PELO LIVRO “MEIN KAMPF”, DE HITLER.
O fato de que a ciência da genética tenha sido usada para reforçar teorias raciais sobre a inferioridade inata de alguns grupos não significa que nós devamos abandonar o estudo da genética.
Pode muito bem haver evolucionistas marxistas, comunistas, ateus e até imorais (seja lá qual for a definição de imoralidade), MAS PROVAVELMENTE HÁ OUTROS TANTOS EVOLUCIONISTAS CAPITALISTAS, TEÍSTAS (OU AGNÓSTICOS) E DE MORAL INATACÁVEL.
Quanto à teoria propriamente dita, pode ser usada para justificar o marxismo, o comunismo e o ateísmo, e foi, mas também tem sido usada (especialmente na América) para dar respeitabilidade científica ao liberalismo capitalista.
Associar teorias científicas a ideologias políticas é um assunto perigoso e devemos ter cuidado ao fazer conexões sem evidências claras.
Se isto fosse verdade, então a natureza deveria ter uma causa natural, e não uma causa sobrenatural! Mas isto não é verdade: a causa de “X” não precisa ser “do mesmo tipo que “X”.
A “causa” da tinta verde é tinta azul misturada com amarela, e nenhuma delas é verde. Esterco animal faz as árvores frutíferas crescerem melhor. As frutas são deliciosas de se comer e, portanto, nem um pouco parecidas com esterco!
Os argumentos da primeira causa e do primeiro motor, brilhantemente proferidos por São Tomás de Aquino no século 14 e ainda mais brilhantemente refutados por David Hume no século 18, são facilmente respondidos com apenas mais uma pergunta: quem ou o que causou e moveu Deus? Além disto, como Hume demonstrou, “propósito” é muitas vezes uma coisa ilusória e subjetiva.
“O pássaro que madruga pega a minhoca” é uma boa idéia se você for o pássaro, mas não se você for a minhoca.
Dois olhos parece ser a quantidade ideal, mas, como Richard Hardison comentou, “não seria bom ter um olho a mais na nuca e ainda um outro na ponta do dedo indicador para ajudar quando você estivesse mexendo atrás do painel de um automóvel?”
Propósito é, em parte, aquilo a que estamos acostumados. A verdade é que nem tudo foi lindamente projetado e com um propósito.
MESMO SEM FALARMOS NO PROBLEMA DO MAL, DAS DOENÇAS E DEFORMIDADES QUE OS CRIACIONISTAS CONVENIENTEMENTE FINGEM NÃO VER, A NATUREZA ESTÁ CHEIA DE COISAS BIZARRAS E SEM PROPÓSITO APARENTE.
Os bicos dos seios masculinos e o polegar dos pandas são apenas dois exemplos do que Gould gosta de exibir como estruturas mal projetadas e sem propósito. Se Deus graciosamente projetou a vida para se encaixar perfeitamente como as peças de um quebra-cabeças, como você explica essas esquisitices?
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Uma coisa não pode ser criada a partir do nada, dizem os cientistas. Portanto, de onde veio o material para o Big Bang? E de onde vieram as primeiras formas de vida que deram origem à evolução? A experiência de Stanley Miller, que criou aminoácidos a partir de uma “sopa” orgânica e outras moléculas biogênicas não é a criação da vida.
A ciência não tem condições de responder a perguntas “definitivas” do tipo “O que havia antes do começo do universo?”, “Que horas eram antes do tempo começar?”, “De onde veio a matéria para o Big Bang?”.
Estas perguntas são filosóficas ou religiosas, não científicas, e portanto não são parte da ciência.
A TEORIA DA EVOLUÇÃO TENTA ENTENDER AS CAUSAS DA MUDANÇA DEPOIS QUE O TEMPO E A MATÉRIA FORAM “CRIADOS” (SEJA LÁ O QUE ISTO SIGNIFIQUE).
Quanto às origens da vida, a bioquímica tem uma explicação bem racional e científica para a evolução de compostos inorgânicos para orgânicos, a criação de aminoácidos e a contrução de cadeias de proteínas, as primeiras e primitivas células e assim por diante (e Miller nunca afirmou ter criado vida, apenas algumas das partes que a formam).
EMBORA ESTAS TEORIAS AINDA TENHAM PONTOS FRACOS E ESTEJAM SUJEITAS A INTENSOS DEBATES CIENTÍFICOS, JÁ MOSTRAM QUE EXISTE UMA EXPLICAÇÃO RAZOÁVEL SOBRE COMO SE AVANÇOU DO BIG BANG ATÉ O CÉREBRO HUMANO NO UNIVERSO QUE CONHECEMOS.
Nota:
De acordo com Stephen Hawking em seu livro “O Grande Projeto”, perguntar o que havia antes do universo não faz sentido, assim como estabelecer uma causa primeira para o universo. Para haver uma causa primeira, temos de ter um tempo para que esta causa primeira ocorra. Tempo e espaço foram criados com o surgimento do universo. Portanto, esta causa primeira em “um tempo antes do tempo”, não faz sentido.
Este argumento da causa primeira é o conhecido argumento de Kalam, cuja origem se funda no pensamento do filósofo muçulmano Al Ghazali, sendo que inclui contribuições de filósofos judeus, cristãos e muçulmanos. Na atualidade é defendido por William Lane Craig.
O argumento se constitui do seguinte silogismo:
1. Tudo o que começa a existir tem uma causa.
2. O Universo começou a existir.
3. Logo, o Universo tem uma causa.
Da conclusão deste argumento infere-se que a causa primeira do universo é Deus.
A primeira premissa é geralmente discutida apenas no âmbito da filosofia, sendo a sua defesa mais comum apenas o “princípio metafísico” segundo o qual “do nada, nada vem”.
A segunda premissa possui certas implicações e derivações da cosmologia contemporânea bem como de outras áreas da física, como a da Teoria da Relatividade Geral. Em defesa desta, Craig e outros usam-se tanto de argumentos filosóficos quanto de pesquisas nestas áreas da ciência.
A conclusão segue naturalmente das premissas, e a dedução de que a Causa do universo é Deus é defendida observando-se que, dada a natureza da questão, tal Causa deve ser não-causada, sem começo, atemporal, imutável, não-espacial, imaterial e pessoal com inimaginável poder.
Inferir da conclusão que a causa do universo é Deus, é no mínimo duvidoso;
Primeiro pela questão do tempo para que a causa primeira ocorresse;
Segundo, que Deus seria uma mera consideração teológica, não falseável e portanto fora do escopo científico para ser atribuída como causa primeira de qualquer coisa.
Também, não faria sentido postular que tal ser é atemporal, pois tempo e espaço somente existem com o surgimento de um universo. Além disso, qual seria o propósito de Deus em fazer um universo?
POR ÚLTIMO, DEUS TAMBÉM TERIA FEITO TUDO DO NADA….
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As estatísticas mostram que, à taxa atual de crescimento e considerando a população atual, havia apenas duas pessoas vivendo há, aproximadamente, 6.300 anos atrás, ou seja, 4300 a.C. Isto prova que a humanidade e a civilização são bem recentes. Se a Terra fosse mais velha, com um milhão de anos, por exemplo, após 25.000 gerações a uma taxa de crescimento de 0,5% e uma média de 2,5 crianças por família, a população de hoje seria de 10 elevado a 2.100 pessoas, o que é impossível, já que só há 10 elevado a 130 elétrons no universo conhecido.
COMO DISRAELI COMENTOU (E MARK TWAIN REPETIU), HÁ TRÊS TIPOS DE MENTIRAS: “MENTIRAS, MENTIRAS DESCARADAS E ESTATÍSTICAS”.
Mas, se você quer jogar o jogo dos números, eis mais alguns: segundo esta análise, em 2.600 a.C. haveria uma população total na Terra de umas 600 pessoas. Nós sabemos com um alto grau de certeza que, em 2600 a.C., havia civilizações florescendo no Egito, Mesopotâmia, vale do rio Indo, China etc.
Se, generosamente, dermos ao Egito 1/6 da população mundial, teriam sido necessários alguns milagres ou talvez a ajuda de antigos astronautas para que 60 pessoas conseguissem construir as pirâmides, sem falar em todos os outros monumentos arquitetônicos!
O FATO É QUE AS POPULAÇÕES NÃO CRESCEM DE MANEIRA CONSTANTE. HÁ PERÍODOS DE GRANDE EXPANSÃO E OUTROS ATÉ COM DIMINUIÇÃO.
A história da população humana antes da Revolução Industrial é uma série de momentos de crescimento e prosperidade seguidos por fome e declínio. A curva populacional está cheia de picos e vales ao longo dos milhares de anos em que a humanidade lutou para escapar da extinção, embora, em média, tenha sempre crescido, ainda que bem lentamente. Foi apenas a partir do século 19 que a taxa de crescimento se acelerou.
NO COMEÇO DO TEXTO ANTERIOR FALTA ESTE EXCERTO:
Dizem os criacionistas que: Todas as causas têm efeitos. A causa de “X” tem que ser “do mesmo tipo que “X”, ou seja, a causa da inteligência tem que ser inteligente. Além disto, se recuarmos no tempo em busca da causa de cada causa, é preciso concluir que vamos acabar encontrando uma primeira causa – Deus. O mesmo acontece com o movimento (todas as coisas em movimento devem ter tido um primeiro motor, um motor que não precisa de outro motor para se mover – Deus). Além disto, todas as coisas no universo têm um propósito, portanto tem que existir um projetista inteligente.
Dizem os criacionistas que: A seleção natural só causa pequenas mudanças nas espécies — microevolução. As mutações que os evolucionistas usam para explicar a macroevolução são sempre prejudiciais, raras e aleatórias, e não podem ser vistas como a força que impulsiona a mudança evolucionária.
Vejoa as quatro palavras que o biólogo evolucionista Bayard Bratstram martelava em nossos cérebros quando estudávamos na Universidade Estadual da Califórnia, em Fullerton — “Mutantes não são monstros”.
O que ele queria dizer é que aquilo que o público em geral entende como mutação são as vacas de duas cabeças apresentadas em feiras rurais e coisas assim, mas não é este tipo de mutação que os evolucionistas estudam.
Ninguém dirá que mutações assim são benéficas, mas a maioria das mutações são apenas pequenas aberrações genéticas ou cromossômicas que causam efeitos mínimos.
Alguns destes pequenos efeitos podem ser benéficos a um organismo que vive num meio ambiente sujeito a constantes variações.
Além disto, a teoria moderna da “especiação alopátrica”, sugerida por Ernst Mayr e integrada à paleontologia por Eldredge e Gould, demonstra precisamente como a seleção natural, em conjunto com outras forças e circunstâncias da natureza, pode produzir — e produz — novas espécies.
NOTA: ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA OU GEOGRÁFICA É O SURGIMENTO DE NOVAS ESPÉCIES DEVIDO AO ISOLAMENTO GEOGRÁFICO.
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Dizem os criacionistas que: Não há fósseis de transição em nenhum lugar, incluindo e especialmente humanos. O registro fóssil inteiro é uma coisa embaraçosa para os evolucionistas. Os neandertais, por exemplo. Não passam de esqueletos doentes — artrite, deformações por desnutrição etc., o que explica as pernas arqueadas, supercílio saliente e esqueleto maior. E o Homo Erectus e o Autralopithecus são apenas macacos.
Os criacionistas sempre citam o famoso trecho de “A origem da espécies”, de Darwin, onde ele pergunta: “Por que então todas as formações geológicas e todos os estratos não são ricos em formas intermediárias?
O certo é que a geologia não revela nenhuma cadeia orgânica com uma progressão perfeitamente gradual e talvez seja esta a mais grave objeção que possa ser anteposta à minha teoria”.
UMA RESPOSTA É QUE EXEMPLOS DE FÓSSEIS TRANSICIONAIS FORAM DESCOBERTOS EM ABUNDÂNCIA DESDE A ÉPOCA DE DARWIN.
Basta pesquisar em qualquer texto sobre paleontologia. Uma segunda resposta foi fornecida em 1972 por Eldredge e Gould, quando eles mostraram que lacunas no registro fóssil não indicam falta de dados sobre uma mudança lenta e gradual. Na verdade, isto é evidência de mudanças súbitas em determinadas ocasiões.
Usando a “especiação alopátrica” de Mayr, onde populações “fundadoras” pequenas e instáveis ficam isoladas na periferia de populações maiores, eles mostraram que a mudança relativamente rápida nestas pequenas populações cria novas espécies, mas deixa para trás poucos fósseis, quando deixa.
O processo de fossilização ocorre raramente. Ele quase não existe durante esses tempos de especiação rápida. A falta de fósseis é uma evidência de que a mudança foi rápida, e não uma falta de evidência de evolução gradual.
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Dizem os criacionistas que: A Segunda Lei da Termodinâmica prova que a evolução não pode ter ocorrido, já que o universo e a vida se movem do caos para a ordem e do simples para o complexo, o oposto exato da entropia prevista pela Segunda Lei.
Em primeiro lugar, em qualquer escala de tempo que não seja a maior de todas — 600 milhões de anos de vida sobre a Terra — as espécies não evoluem do simples para o complexo e a vida não se move assim tão simplesmente do caos para a ordem. A história da vida é toda marcada por começos fracassados, experiências que falharam, pequenas extinções e extinções em massa, e recomeços caóticos. Não se parece nem um pouco com aquelas figuras coloridas das revistas que mostram a vida evoluindo da primeira célula viva até os humanos.
Entretanto, mesmo numa escala maior de tempo, a Segunda Lei permite esta mudança porque a Terra está dentro de um sistema que recebe energia externa do Sol continuamente. ENQUANTO O SOL BRILHAR, A VIDA PODERÁ CONTINUAR PROGREDINDO E EVOLUINDO, DA MESMA FORMA QUE OS AUTOMÓVEIS PODEM SER PROTEGIDOS DA CORROSÃO, HAMBÚRGUERES PODEM SER AQUECIDOS NO FORNO E MUITAS OUTRAS COISAS QUE PARECEM VIOLAR A SEGUNDA LEI E A ENTROPIA PODEM CONTINUAR EXISTINDO.
Mas, assim que o Sol se apagar, a entropia voltará a aumentar e a vida acabará. A Segunda Lei da Termodinâmica se aplica a sistemas fechados e isolados. Como a Terra recebe um fluxo constante de energia do Sol, a entropia deve diminuir e a ordem aumentar (mesmo que o Sol esteja caminhando para o fim durante este processo).
Deste modo, a Terra não é exatamente um sistema fechado e a vida pode evoluir sem violar a lei natural. Além disto, pesquisas recentes sobre a teoria do caos mostram que a ordem pode ser e é gerada espontaneamente a partir de um caos aparente, sem violar a Segunda Lei da Termodinâmica.
A evolução não contraria a Segunda Lei da Termodinâmica assim como não se contraria a lei da gravidade quando se dá um pulo.
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Dizem os criacionistas quee: Até mesmo a mais simples forma de vida é complexa demais para ter surgido aleatóriamente. Considere um organismo simples constituído de apenas 100 partes.
Matematicamente, há 10 elevado a 158 possíveis maneiras de se combinarem as partes. Não há moléculas suficientes no universo para atingir este número ou tempo desde o início do universo para que todas essas possíveis combinações ocorram até mesmo numa forma de vida tão simples, quanto mais num ser humano. O próprio olho humano sozinho já é difícil de se explicar por meio de uma evolução aleatória. Equivale a um macaco conseguir digitar Hamlet ou mesmo apenas “to be or not to be”. Não acontecerá por acaso.
A seleção natural não é “aleatória” nem funciona com base no “acaso”.
A seleção natural preserva o que dá certo e elimina os erros. O olho evoluiu de uma única célula sensível à luz até o complexo olho de hoje em dia através de centenas, talvez milhares de passos intermediários, muitos dos quais ainda existem na natureza.
Para que o macaco conseguisse digitar as 13 primeiras letras do monólogo de Hamlet por sorte, seriam necessárias 26 elevado a 13 tentativas.
Isto é 16 vezes o tempo que decorreu desde o início do sistema solar.
Porém, se cada letra correta é preservada e cada letra incorreta é eliminada, o processo ocorre muito mais rápido.
Quanto mais rápido? Richard Hardison criou um programa de computador que selecionava as letras, mantendo as certas e eliminando as erradas, e só foram necessárias 335,2 tentativas para se chegar à sequência de letras TOBEORNOTTOBE. O computador levou menos de 90 segundos para isto. A peça inteira de Shakespeare pode ser “montada” em uns 4,5 dias!
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Dizem os criacionistas que: A separação hidrodinâmica durante o Dilúvio explica a aparente sequência de fósseis ao longo dos estratos geológicos. Os organismos mais simples e ignorantes morreram no mar e estão nas camadas inferiores, enquanto que os mais complexos, inteligentes e rápidos morreram em locais mais elevados.
Será que nem um único trilobita flutuou até um estrato superior?
Será que nem um único cavalo burro estava na praia e se afogou num estrato inferior? Nenhum pterodáctilo voador conseguiu chegar acima da camada do Cretáceo? Não houve nenhum ser humano idiota que não tentou fugir da chuva? Falando de argumentos absurdos, tente imaginar como um barco de 150m de comprimento por 25m de largura e 15m de altura conseguiria abrigar dois indivíduos de cada uma das espécies na Terra, algo entre 10 a 100 milhões delas.
Isto é um problema até para os criacionistas, portanto eles alegam que só havia 30.000 espécies, sendo que o resto se desenvolveu a partir deste grupo inicial, o que faz dos criacionistas os maiores defensores da evolução rápida!
Além disto, como você alimentaria 60.000 animais por 371 dias? Pior ainda, como você impediria que 60.000 animais devorassem uns aos outros? E o pior de tudo, quem cuidava da limpeza?
Nota: para tal problema, surge uma grande criação de criacionistas: A BARAMINOLOGIA!!!
Baraminologia é um modelo de classificação dos seres vivos, proposto pelo Dr. Frank L.Marsh. Ele propôs que deveríamos classifica os seres vivos de acordo com a sua capacidade de combinação genética, ou seja, os grupos que tem capacidade genética de cruzarem entre si pertenceriam à mesma espécie básica criada – ou baramin. Este princípio foi aceito por muitos criacionistas, pois acredita-se que as espécies originalmente criadas por Deus se diversificaram, e abrangem estes grupos (capazes de, geneticamente cruzarem entre si).
Em contraste com o princípio evolucionário de ascendência totalmente comum (todas as espécies e seres teriam vindo de um mesmo ancestral), biólogos criacionistas defendem que toda a vida na Terra não está relacionada com uma única célula, – mas que a vida foi criada em um número finito de diversas formas, que posteriormente sofreram especiação (isolamento reprodutivo) e maciça mudança genética ao longo de milhares de gerações. Apesar de diversos organismos compartilharem de ascendência comum na biologia criacionista, não se trata de evolução das espécies, mas dum processo de diversificação dos tipos ou formas básicas criadas originalmente.
Dizem os criacionistas que: As técnicas de datação dos evolucionistas estão erradas, não merecem confiança e chegam a resultados aleatórios. Elas dão a falsa impressão de que a Terra é muito antiga quando, na verdade, ela não tem mais que 10 mil anos, o que já foi demonstrado pelo Dr. Thomas Barnes, da Universidade do Texas, em El Paso. Ele provou que a meia-vida do campo magnético da Terra é de 1.400 anos.
Em primeiro lugar, o argumento do campo magnético de Barnes assume erradamente que o decaimento do campo magnético é linear quando, na verdade, a geofísica demonstra que ele flutua ao longo do tempo.
Além disto, chega a ser engraçado ver como os criacionistas descartam sem maiores comentários todas as técnicas de datação exceto aquelas que parecem confirmar suas crenças.
ACONTECE QUE AS VÁRIAS TÉCNICAS DE DATAÇÃO JÁ PROVARAM NÃO APENAS SER BASTANTE CONFIÁVEIS COMO TAMBÉM CONFIRMAM OS RESULTADOS UMAS DAS OUTRAS. POR EXEMPLO, AS DATAÇÕES OBTIDAS USANDO-SE DIFERENTES ELEMENTOS EM UMA MESMA ROCHA INDICAM TODAS A MESMA ANTIQUIDADE.
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Dizem os criacionistas que: A classificação dos organismos acima do nível das espécies é arbitrária e inventada por humanos. A taxonomia não prova nada.
A ciência da classificação é, sem dúvida, uma criação do homem, assim como todas as ciências.
Entretanto, o agrupamento dos organismos não tem nada de arbitrário, ainda que haja alguma subjetividade envolvida.
O objetivo básico da cladística é fazer com que a taxonomia não seja subjetiva. A classificação hierárquica dividida em itens e sub-itens é uma das principais fontes de evidências de que houve uma evolução. Não há nada arbitrário, por exemplo, em se classificar humanos e chimpanzés em separado.
Ninguém confunde um com o outro.
Um teste interessante desta afirmação é perceber que culturas diferentes chegam às mesmas conclusões.
POR EXEMPLO, BIÓLOGOS OCIDENTAIS E NATIVOS DA NOVA GUINÉ IDENTIFICAM OS MESMOS TIPOS DE PÁSSAROS COMO SENDO ESPÉCIES SEPARADAS. TAIS AGRUPAMENTOS REALMENTE EXISTEM NA NATUREZA.
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Dizem os criacionistas que: Se a evolução fosse gradual, não deveria haver lacunas entre as espécies, tornando a classificação (taxonomia) impossível.
A evolução nem sempre é gradual. Com frequência, ela é esporádica. E os evolucionistas nunca disseram que não deveria haver lacunas.
AS LACUNAS NÃO PROVAM O CRIACIONISMO ASSIM COMO PERÍODOS NÃO DOCUMENTADOS DA HISTÓRIA HUMANA NÃO PROVAM QUE CIVILIZAÇÕES SURGIRAM DE REPENTE.
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Dizem os criacionistas que: “Fósseis vivos” como o celacanto e o caranguejo-ferradura (límulo) provam que toda a vida foi criada de uma só vez.
NESTE CASO, O QUE DIZER DE TODAS AS ESPÉCIES EXTINTAS? Foram erros de Deus?
Fósseis vivos (organismos que não mudaram por milhões de anos) apenas indicam que eles se adaptaram de uma tal forma ao seu meio ambiente estático e sem mudanças que não precisaram mudar mais.
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Dizem os criacionistas que: O problema das estruturas incompletas refuta completamente a seleção natural: uma nova estrutura que se desenvolve lentamente ao longo do tempo não representaria uma vantagem para o organismo no início ou nos estágios intermediários, e sim apenas quando já estivesse totalmente desenvolvida, o que só acontece por meio de criação divina. Por exemplo: de que servem 5% de uma asa ou 55%? Para ser útil, tem que ser tudo ou nada.
Uma asa incompleta pode ser alguma outra coisa completa, como um regulador térmico para répteis ectotérmicos (que dependem de fontes externas de calor).
E não é verdade que uma coisa em seus estágios iniciais seja completamente inútil. É melhor ter visão parcial que cegueira completa.
É uma vantagem ser capaz de planar, mesmo que você não consiga um vôo totalmente controlado.
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Uma pérola criacionista – Dizem eles que: Estruturas homólogas (a asa do morcego, a nadadeira da baleia, o braço humano) são uma prova do design inteligente.
É claro que, se apelarem para milagres e intervenções divinas, os criacionistas podem selecionar e escolher qualquer coisa na natureza como prova da ação de Deus e então ignorar o resto.
Por outro lado, as estruturas homólogas não fazem nenhum sentido se partirmos do princípio de que Deus criou tudo do jeito que é hoje.
Por que uma baleia deveria ter os mesmos ossos em sua nadadeira que um homem tem em seu braço ou um morcego em sua asa?
Não há nenhum motivo. UM DESIGNER INTELIGENTE PODERIA FAZER BEM MELHOR QUE ISTO. Pelo contrário, estas estruturas similares indicam uma ancestralidade comum seguida de modificações, e não uma criação divina.
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Dizem os criacionistas que: “A Bíblia é o registro da Palavra de Deus … tudo o que ela afirma é histórica e cientificamente verdadeiro. O Dilúvio universal descrito no Gênesis foi um evento histórico, e com efeito e extensão mundiais. Nós somos uma organização de homens de ciência cristãos que aceitam Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador. A narrativa da criação divina de Adão e Eva como um homem e uma mulher e sua posterior queda em pecado são a base para nossa crença na necessidade de um Salvador para toda a humanidade”.
Uma tal declaração de fé é claramente religiosa, e não científica.
Isto não a torna necessariamente errada, só que o criacionismo científico é, na verdade, criacionismo religioso e, desta forma, ultrapassa a barreira que separa religião e Estado.
Em escolas particulares fundadas e/ou controladas por criacionistas, é direito deles ensinar a suas crianças o que quer que seja que eles queiram. Entretanto, querer que o Estado force os professores a ensinar uma doutrina religiosa como se fosse científica é irracional e oneroso.
Nota: Discordo que mesmo em escolas particulares criacionistas seja direito deles ensinarem suas crianças errado ou fazer doutrinação em sala de aula. Ao menos no Brasil, o ensino do criacionismo é violação de regra constitucional quanto à educação, uma vez que prejudica sua qualidade.
O ensino do criacionismo, contra a teoria evolutiva, é o mesmo que se ensinar que Roma jamais existiu, ou que as pirâmides foram feitas por ETs, ou que um quadrado tem 5 lados. Está errado e ponto.
O MEC possui uma diretriz básica para o ensino, sendo que as escolas recebem uma concessão do Estado para atuarem.
Portanto, devem seguir as diretrizes do MEC (ao contrário da escola dominical adventista – onde a maioria dos zumbis criacionistas deve ter estudado ciências naturais…).
O ensino deve seguir a ordem constitucional, que é imposta a todos e as determinações do MEC. Contrapontos entre um pensamento e outro devem ser considerados. Mas quando um dos lados foje completamente à racionalidade e não traz nada de concreto, deve ser posto de lado.
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De acordo com a teoria criacionista:
-Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma atual há menos de 10 mil anos;
-Os fósseis (inclusive de dinossauros) são animais que não conseguiram embarcar na Arca de Noé a tempo de salvarem-se do dilúvio;
-Deus teria criado todos os seres vivos seguindo um propósito e uma intenção;
-O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus e, portanto, não descende de primatas;
-Não há como comprovar a hipótese evolutiva em laboratório e, portanto, ela não é científica;
-Desde Darwin, vários aspectos de sua teoria já foram revistos, o que prova sua inconsistência;
-A Segunda Lei da Termodinâmica demonstra que os sistemas tendem naturalmente à entropia (desorganização);
-A perfeição dos seres vivos comprova a existência de um Criador inteligente;
-Mesmo admitindo a evolução, ela só poderia ser de origem divina por caminhar sempre no sentido da maior complexidade e do aperfeiçoamento biológico;
-A origem da vida ainda não é explicada de modo satisfatório pelos evolucionistas.
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Evolução é mudança ao longo das gerações. E evolução, mais uma vez é ciência. Merece e deve ser ensinada em aulas de ciência, pois é a explicação científica para a biodiversidade e para muitas coisas mais.
Evolução é uma teoria tal como a gravidade. É ciência testada e atestada desde 1859 com a publicação do livro de Darwin. É ciência nos moldes que a filosofia da ciência atesta, possibilitando refutação e predições.
Haldane, certa vez, comentou que jogaria tudo fora se fossem encontrados fósseis de coelhos no pré-cambriano. Este é o exemplo mais simples de como a evolução poderia ser refutada.
E há várias outras formas. O problema é que ela até hoje não foi refutada. Isso sem falar nas predições.
Darwin ao observar uma flor de orquídea predisse que seu polinizador deveria ter uma língua muito longa para poliniza-la. Levou mais de cem anos, mas em 1997, o cientista L. T. Wasserthal descreveu a forma como mariposas esfringídeas polinizavam tais orquídeas.
Ou seja, é impossível utilizar um conhecimento tradicional e mitológico como alternativa à uma teoria científica comprovada.
A história do dilúvio em Gênesis desempenha um papel central nos argumentos dos criacionistas científicos – mais central do que muitas pessoas de fora parecem perceber. A história do dilúvio não é usada pelos criacionistas como um meio para simplesmente tentar demonstrar que o criacionismo pode ser científico; ao contrário, é também um meio para tentar minar a evolução. A história da inundação demonstra ainda até que ponto o criacionismo depende e depende da religião fundamentalista EM VEZ DA CIÊNCIA OU RAZÃO.
Táticas criacionistas
Os argumentos criacionistas contra a evolução dependem fortemente de falsidades, distorções e incompreensões fundamentais da ciência.
Os criacionistas têm que fazer isso porque a sua posição não tem chance contra a evolução de uma perspectiva racional e científica.
Um debate fundamentado e baseado em fatos não é possível para o criacionismo, então os criacionistas inevitavelmente precisam recorrer a meias-verdades, deturpações e até mentiras descaradas.
ISTO É EM SI MESMO UMA REVELAÇÃO SOBRE O QUE O CRIACIONISMO REALMENTE É, PORQUE SE O CRIACIONISMO FOSSE UM SISTEMA DE SOM, ELE SERIA CAPAZ DE CONFIAR INTEIRAMENTE NA VERDADE.
O Criacionismo Científico?
Os criacionistas geralmente argumentam que sua posição não é apenas científica, mas até mesmo que é mais científica que a evolução.
Essa é uma afirmação bastante dramática, especialmente porque FOI ESTABELECIDO, ALÉM DE QUALQUER QUESTÃO OU DÚVIDA, QUE A EVOLUÇÃO É UMA TEORIA CIENTÍFICA, FUNDAMENTADA EM BOAS PESQUISAS CIENTÍFICAS.
O CRIACIONISMO, AO CONTRÁRIO, NÃO CUMPRE NENHUM PADRÃO CIENTÍFICO BÁSICO E NÃO SE ENCAIXA EM NENHUMA DAS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA PESQUISA CIENTÍFICA. A ÚNICA MANEIRA DE O CRIACIONISMO SER CONSIDERADO CIENTÍFICO SERIA REDEFINIR A CIÊNCIA AO PONTO DE SE TORNAR IRRECONHECÍVEL.
Criacionismo e Ciência
O criacionismo e a ciência são antitéticos? Não tanto quanto você pensa – ou pelo menos não da maneira que você pensa. O criacionismo definitivamente não é científico e, embora possa parecer óbvio concluir que as crenças criacionistas são incompatíveis com a ciência, a primeira sugestão de que algo está errado deve ficar clara quando observamos quanto esforço os criacionistas colocam em argumentar que estão sendo científicos e que a evolução não é científica.
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Mauro Biglino trabalhou durante anos no Vaticano como tradutor de hebraico antigo para as Edizioni San Paolo, uma das mais importantes editoras católicas do mundo, que edita a Bíblia e outros livros católicos em todo o mundo, incluindo em Portugal (Editora Paulus). Era responsável pela tradução dos escritos originais da Bíblia, em hebraico, para a publicação em italiano pela editora pertencente à Sociedade de São Paulo, congregação fundada em 1914 pelo Beato Giacomo Alberione. Trinta anos depois de ter começado o seu trabalho como tradutor, publicou “A Bíblia não é um Livro Sagrado” (Livros Horizonte), obra polémica em que assegura: “A Bíblia não é aquilo que habitualmente se diz. Conta uma outra história, não se ocupa de Deus”.
Ao Observador, Biglino afirma que “não há qualquer referência a Deus nos textos da Bíblia. Há, sim, a um coletivo, chamado Elohim, e a um deles em particular, chamado Yaveh“. A dada altura, explica o autor, “as traduções foram sendo adulteradas e foram convertendo Yaveh num Deus único e todo poderoso”. E acrescenta: “Em hebraico nem sequer há nenhuma palavra que signifique Deus”. No seu livro, Mauro Biglino detalha o percurso das traduções oficiais da Bíblia, que foram adulteradas para “para inventar o monoteísmo”.
Biglino, que nasceu em 1950 na cidade italiana de Turim, aprendeu hebraico na comunidade hebraica de Turim. Mais tarde, a editora do Vaticano apercebeu-se dos trabalhos de tradução de Biglino, reconheceu o seu rigor e convidou-o para colaborar. “Além disso, perceberam que eu também conhecia latim e grego, línguas essenciais para entender o contexto dos textos bíblicos”, acrescenta.
“Em 2010, comecei a escrever um livro em que denunciava algumas das contradições que estava a encontrar nas minhas traduções dos textos bíblicos, e desde esse momento, a colaboração foi interrompida, acabaram o meu contrato de trabalho”, lembra. Biglino acrescenta que compreende “perfeitamente” a decisão da editora, uma vez que se tornou “inviável” estar ao serviço da editora e obter conclusões tão distintas.
Quando deixou de colaborar com as Edizioni San Paolo, Biglino publicou livros em que apresentou traduções literais, palavra por palavra, de vários textos bíblicos, que foram usados por historiadores para identificar imprecisões. Nesses livros, que mostravam lado a lado as palavras italianas e hebraicas, Biglino argumenta que a Bíblia contém diversas imprecisões facilmente demonstráveis. “É por isso que os críticos discordam das minhas conclusões mas não põem em causa o rigor das traduções”, sublinha.
“Quando eu digo que a Bíblia não fala de Deus, não digo que Deus não existe, porque não o sei. Digo apenas que a Bíblia não fala de Deus”, destaca, acrescentando que, no seu entender, “não se sabe nada sobre Deus”. Por isso, sublinha, “como Deus me é absolutamente desconhecido, não posso acreditar nele”. Mauro Biglino afirma ainda que não é o único a discordar das traduções oficiais da Bíblia, mas acrescenta que “não há muitos que tenham a coragem de divulgar as suas conclusões”.
Para o antigo tradutor, o seu trabalho pode mesmo ter influência nas futuras traduções da Bíblia, avançando que já se sentem alguns efeitos. “A profecia de Isaías, por exemplo, dizia que «a Virgem irá conceber e dará à luz um Filho», mas as bíblias alemãs, depois da aprovação da Conferência Episcopal, já não dizem isso. Já dizem que «a Virgem vai conceber», que é o que verdadeiramente lá está escrito”, destaca Mauro.
Contactada pelo Observador, a editora italiana confirmou que Mauro Biglino já deixou de colaborar com as Edizioni San Paolo “há muitos anos”, pelo que recusou comentar o trabalho atual do tradutor.
NÃO ESPERA NEM EU TERMINAR PARA ESCREVER AS CHOCARRICES :
JOSE -És cristão e não Judeu – O que é que isso tem de relevante para o caso?
R- JUDEUS SEGUEM AS LEIS RECEBIDAS POR MOISÉS E AINDA ESPERAM O MESSIAS
JÁ OS CRISTÃOS CREEM EM JESUS CRISTO ,O MESSIAS , MAIOR DO QUE MOISÉS !
Dei-te já exemplos de cristãos que são cientistas e evolucionistas.
R- QUE HÁ DE TÃO RELEVANTE EM CIENTISTAS EVOLUCIONISTAS SE VIVEM DO ÓPIO DO ATEU !
JOSE- Até aqui muito gostavas de discutir o Antigo Testamento, mas como já não tens respostas para dares dizes que o Génesis não possui nenhum significado para ti, O QUE É MENTIRA VISTO QUE É NO GÉNESIS QUE TU ALICERÇAS A TUA CRENÇA NA TEORIA CRIACIONISTA.
PORTANTO ÉS MENTIROSO.
R- ESTÁ SE REFERINDO A VOCÊ MESMO , SE FOR HONESTO , PEGUE E COLE POST ANTERIORES DESDE 2014 E LERÁS QUE NUNCA ME ATENHO AO ANTIGO TESTAMENTO ,SIMPLESMENTE OS ATEUS EVOLUCIONISTAS SE APEGAM AO ANTIGO TESTAMENTO PARA DEMONSTRAR FALSAS CONTRADIÇÕES , COMO SEMPRE DIGO A TODOS , VAMOS FALAR DA DOUTRINA DE CRISTO E DAS PROFECIAS , E VOCÊ FOI TÃO SANTO QUE USOU A SUA FAMILIA , COMO ALGO DE ESPECIAL SEM A RELIGIÃO , E TÃO HIPÓCRITA QUE SE SUJEITOU UM CASAMENTO COM UMA EVANGÉLICA,
–PARA TE CONTRADITAR ME RESPONDA QUAL A LIGAÇÃO COM O ANTIGO TESTAMENTO E JESUS CRISTO ?SABERIA RESPONDER ?
— JOSE- O Génesis não possui nenhum significado para o Willer, criacionista?
Estou admirado. Para quem defendia uma interpretação literal do Génesis, agora vens com desculpas esfarrapadas, dizendo que o Génesis não tem nehuma importância para ti.
O GÉNESIS NÃO É USADO COMO BASE DE DOUTRINA?
R- CLARO QUE NÃO , COMO TEM DÉFICIT DE INTELIGÊNCIA NÃO PRESTOU ATENÇÃO QUE O GENESIS SERVE DE DOUTRINA PARA OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA E DAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ ,VOU COLAR COMO A DOUTRINA ENSINADA POR PAULO QUE CARACTERIZOU OS CRISTÃOS DO MUNDO GENTIO OU PAGÃO :Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele.
E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele.Colossenses 1:16,17
–João 1
…2Ele, a Palavra, estava no princípio com Deus. 3Todas as coisas foram feitas atravésdele, e, sem Ele, nada do que existe teria sido feito. 4Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens; …
–Hebreus 11:3
Pela fé compreendemos que o Universo foi criado por intermédio da Palavra de Deus e que aquilo que pode ser visto foi produzido a partir daquilo que não se vê.
NÃO SE VÉ , NISTO A CIENCIA CONCORDA ,ENTENDEU AGORA JOSE PAROLO ?
-JOSE- Renegas portanto o criacionismo da Terra Jovem???
NÃO RESPONDESTE.
OMDE ESTÁ A TUA COERÊNCIA, COM O QUE DIZES ACERCA DO GÉNESIS?
R- Não soube me apontar na biblia onde está escrito que a terra foi criada a 6 mil anos ? e leia de novo o texto supra, precisa que acrescente alguma coisa ?
–JOSE- O sistema solar, do qual faz parte o planeta Terra, surgiu há cerca de 4,5 biliões de anos, mas apenas se conhece com alguma exatidão a história dos últimos 600 milhões de anos, uma vez que pouco se sabe sobre as condições existentes na Terra durante o primeiro bilião de anos, antes da consolidação da crosta terrestre.
R- QUANDO LEIO UM TEXTO DESSES E FAÇO UMA COMPARAÇÃO COM ELOQUÊNCIAS DO PSEUDOS CIENTISTAS , QUE SÃO DEFENDIDAS POR JOSÉ, CHEGAM AO MESMO PONTO , O JOSÉ NÃO POSSUI ARGUMENTOS PARA 6 MIL ANOS NA BIBLIA , DIZ QUE TUDO NÃO PASSA DE TEORIAS E SUPOSIÇÕES E QUE POUCO SE SABE SOBRE UM ASSUNTO , AGORA , SEGUNDO OS EVOLUCIONISTAS O SOL SURGIU HÁ 4,6 BILHÕES E A TERRA 4,5 BILHÕES PERGUNTEI AO TACANHO COMO SERIA OS PRIMEIROS 500 MILHÕES DA TERRA E DE FORMA SUCINTA QUE NÃO ERA OBRIGADO A SABER ,FICO PENSANDO COMO O SOL SOZINHO NA VIA LÁCTEA E DEPOIS FORMANDO :Mercúrio. Mais próximo do Sol,. …
Vênus.. …
Terra. …
Marte. …
Júpiter. …
Saturno. …
Urano. …
Netuno. E AI JOSÉ COMO A CIENCIA EXPLICA A FORMAÇÃO DA VIA LÁCTEA E A FORMAÇÃO DA TERRA NA DISTÂNCIA EXATA PARA SER HABITADA,VAI ME DIZER QUE SE TRATA UM GOLPE DE SORTE ?
–LÁ VENS TU DE NOVO COM O ACERTO DE COMPADRES COMO SE ISSO FOSSE POSSÍVEL.
ÉS MESMO BURRINHO
R- então me explique : DAVID PILBEAN num prefácio do livro MISSING LINKS , de Jonh Reader , mostra que nem sempre os cientistas baseiam suas conclusões nos fatos , é que os cientistas os pseudos , são pessoas como Jose, percebem que há muita coisa em jogo ,pois há reluzentes prêmios em forma de fama e publicidade , o que ocorre atualmente com RICHAR DAWKINS, , O autor admitiu que a EVOLUÇÃO É UMA CIENCIA ALIMENTADA POR AMBIÇÕES PESSOAIS , E ASSIM fica suscetíveis as crenças preconcebidas assim como Jose, cientistas estão propensos a apegar-se em dados errados que apoiem suas concepções preestabelecidas ,devido estarem empenhados para justificar suas ideias preconcebidas para promoverem as suas carreiras em vez de tentarem justificar besteiras análogas ao evolucionismo , então fazem aquele acerto de compadres , MAS TUDO NÃO PASSA DE TEORIAS E SUPOSIÇÕES , CRIVO MEU !
JOSE- Difícil acreditar que nenhum deles possua vida, certo? O problema é que, para abrigar a vida como a conhecemos, um mundo precisa atender a alguns quesitos mínimos, incluindo ter uma atmosfera habitável, fontes de energia, substância líquida na superfície (de preferência água), orbitar uma estrela ideal a uma distância ideal, e ter uma combinação específica de elementos químicos em sua composição.
R- ENTÃO JOSE, COMO EXPLICAR POR QUE SÓ A TERRA ,TEVE ESTE PRIVILÈGIOS , ATEUS ACREDITAM SERES DE OUTROS PLANETAS , VIDA EM OUTROS PLANETAS , MAS DEUS DIZ :FIZ A TERRA PARA SER HABITADA E NÃO UM CAOS, e José por não saber a resposta diz que se trata apenas de um golpe de sorte ,nem sabe explicar como surgiu a via láctea ! e vou RATIFICAR ,jamais O HOMEM HABITARÁ EM MARTE , VOCÊ E NINGUÉM VERÁ ISSO !
–CHARLES LYEELL 1797/1875 – Escreveu sobre a geologia.
A COLUNA GEOLÓGICA NÃO FOI PRESERVADA-vamos conhecer as origens,
Plioceno
mioceno
polioceno
PRECAMBRIANO ou cumbria era o nome romano para gales,Reino Unido
ORDOVICIANO-Tribo celta de gales
SILURIANO -idem
Devoniano -Devon-Devonshire-Inglaterra
Carbonifero Depositos de carvão,época em começou a revolução industrial
PALIOZÓICO- (berço da origem das espécies)
PERNIANO _PERM-RUSSIA por causa da cidade Perm nos montes urais
TRIASSICO- TRES TIPOS DE DEPOSITOS
JURASSICO -Montanhas de Jura na Suça.
CRETÁCEO-Se chama assim pelos depositos de giz na Bélgica
Em nenhuma parte do mundo a coluna geológica inteira foi preservada,por isso a asteróide yucatã é uma farsa.
EOCENO -97% ESPECIES EXTINTAS-nada relacionado com os 99,9% dos evolucionistas,pelo asteróide.
MIOCENO- 80% espécies extintas ]
PLIOCENO
PALEOCENO -foi descoberto que nas camadas abaixo do eoceno,na bacia parisiense se encontrou fósseis de plantas.
OLIGOCENO
Nenhum deste possui ligação com a evolução ou foram encontrados fósseis de transição como suposto titaalik.
Por isso a datação radiométrica não passa de especulação pois não conseguem determinar quanto tempo antes ou depois que as camadas foram sobrepostas.
A peninsula de Yucatã não comprova a queda do asteróide , segundo os geólogos,possui apenas sinais de haver uma grande cratera ,que está coberta com uma nova formação rochosa de calcário de 1 KM de espessura e hoje não passa simplesmente recife de corais.
Nota-se que não passa apenas especulação de pseudos cientistas para uma resposta a extinção dos dinossauros.E justificar a evolução
Continua-
VOU COLAR TODOS OS TEXTOS ANTERIORES QUE DESMENTE O BESTEIROL DO JOSE SOBRE OS SUMERIOS EM RELAÇÃO A BIBLIA !
És cristão e não Judeu – O que é que isso tem de relevante para o caso?
Sim, qual é a relevância, tendo em conta que o Antigo Testamento, nomeadamente o Genesis é a base da tua crença, de criacionista da Terra Jovem.
E, em bom rigor, os cristãos também seguem as leis de Moisés, ou não será?
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Dei-te já exemplos de cristãos que são cientistas e evolucionistas.
DE RELEVANTE É QUE SÃO CRISTÃOS, CIENTISTAS E EVOLUCIONISTAS.
NÃO SÃO FANÁTICOS COMO TU.
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Até aqui muito gostavas de discutir o Antigo Testamento, mas como já não tens respostas para dares dizes que o Génesis não possui nenhum significado para ti, O QUE É MENTIRA VISTO QUE É NO GÉNESIS QUE TU ALICERÇAS A TUA CRENÇA NA TEORIA CRIACIONISTA.
PORTANTO ÉS MENTIROSO.
Mentiroso, mais uma vez. É no Génesis que tu alicerças a tua crença no criacionismo da Terra Jovem.
Eu só discuto o Antigo, como o Novo Testamento para te demonstrar que tudo não passa de falácias e enganos, bem como contradições.
Agora, tu sendo cristão segues a Bíblia, como um todo e não só o Novo Testamento.
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O Génesis não possui nenhum significado para o Willer, criacionista?
Estou admirado. Para quem defendia uma interpretação literal do Génesis, agora vens com desculpas esfarrapadas, dizendo que o Génesis não tem nehuma importância para ti.
O GÉNESIS NÃO É USADO COMO BASE DE DOUTRINA?
O Génesis é a base da tua crença no criacionismo da Terra Jovem.
Não é em S.Paulo que fundamentas o teu criacionismo da Terra Jovem…NÃO SEJAS MENTIROSO.
Escusas de espernear, ser mal educado e ser mau carácter.
O Genesis é a base de toda a religião cristã, de todas as seitas cristãs, sejam Testemunhas de Jeová, Adventistas do Sétimo Dia, Anabatistas, Angicanismo, Baptistas, Pentecostalista, ou de qualquer das milhares de seitas cristãs que existem.
O Cristianismo derivou do Judeísmo
Na verdade, em termos técnicos, o cristianismo é uma religião monoteísta que há cerca de dois mil anos se derivou do judaísmo na região do Oriente Médio. Sua figura central é a de Jesus, que se acredita ser o Filho de Deus.
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Renegas portanto o criacionismo da Terra Jovem???
NÃO RESPONDESTE.
OMDE ESTÁ A TUA COERÊNCIA, COM O QUE DIZES ACERCA DO GÉNESIS?
CONTINUAS A NÃO RESPONDER.
Só posso tirar uma conclusão: Renegas de facto o teu criacionismo daTerra Jovem.que de facto era uma tremanda aberração
O facto de estar, ou não estar,na Bíblia que a Terra foi criada há 6 mil anos é irrelevante para este tema.
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Se bem que foii a partir da Bíblia que James Ussher, arcebispo de Armagh, calculou a idade da Terra. Até calculou que a criação aconteceu no domingo 23 de Outubro 4004 a.C – e a expulsão do «paraíso» menos de um mês depois, a 10 de Novembro.
Foi esta a data que durante muitos anos a Igreja Cristã aceitou como válida para a criação do mundo.
Na Bíblia não está que a Terra foi criada há 6 mil anos ,,,,mas é a partir dela (da Bíblia, concretamente, no Génesis) que fundamentas o teu criacionismo da Terra Jovem (A NÃO SER QUE O REJEITES, ÉS NOVAMENTE MENTIROSO)
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O sistema solar, do qual faz parte o planeta Terra, surgiu há cerca de 4,5 biliões de anos, mas apenas se conhece com alguma exatidão a história dos últimos 600 milhões de anos, uma vez que pouco se sabe sobre as condições existentes na Terra durante o primeiro bilião de anos, antes da consolidação da crosta terrestre.
Nem mais, segundo os Astrofísicos, Cosmólogos, Astrónomos de uma maneira geral, estudam o universo através da aplicação de leis e conceitos da física. Além de outros assuntos, os Astrofísicos também estudam a formação e evolução do Sistema Solar; dinâmica e evolução estelar; formação e evolução galáctica; magnetoidrodinâmica; a macroestrutura da matéria no universo; a origem de raios cósmicos; relatividade geral e cosmologia física, incluindo cosmologia de cordas e astrofísica de partículas.
Os dados mais recentes da Astronomia indicam que a idade do Sistema Solar é de cerca de 4,5 ou 4,6 bilhões de anos.
Uma das formas de calcular a idade do Universo é medir o que os cientistas chamam de radiação cosmológica de fundo ou “ecos do Big Bang”. Essa teoria ganhou mais força a partir de 1964, quando os físicos norte-americanos Robert Wilson e Arno Penzias descobriram um ruído que vinha do espaço e não desaparecia.
E ÓBVIAMENTE CONHECE-SE MELHOR OS ÚLTIMOS 600 MILHÕES DE ANOS DA HISTÓRIA DA TERRA, POIS FOI HÁ CERCA DE 530 MILHÕES DE ANOS QUE SE DEU A EXPLOSÃO CAMBRIANA.
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LÁ VENS TU DE NOVO COM O ACERTO DE COMPADRES COMO SE ISSO FOSSE POSSÍVEL.
ÉS MESMO BURRINHO
Jonh Reader é um jornalista e escritor. Não percebe nada de nada sobre evolução nem datação.
David Pilbeam é um paleontropólogo evolucioista. Tem imensas publicações sobre a origem do homem.
Se ele escreveu num prefácio do livro MISSING LINKS, de Jonh Reader, que nem sempre os cientistas baseiam suas conclusões nos fatos, desconheço. Mas sem saber o contexto, não posso opinar. Tenho é a certeza que se disse essa frase terá sido num contexto especial.
PORQUE A VERDADE É QUE OS CIENTISTAS BASEIAM AS SUAS CONLUSÕES NOS FACTOS. E ELE, DAVID PILBEAM, COMO PROFESSOR EM HARVARD UNIVERSITY, DEVIA SABÊ-LO MUITO BEM.
QUANTO A RICHAR DAWKINS, NÃO ACREDITO QUE TENHA ADMITIDO QUE A EVOLUÇÃO É UMA CIENCIA ALIMENTADA POR AMBIÇÕES PESSOAIS.
Acredito, isso sim, que tu tenhas inventado tal disparate.
DE NOVO TE DIGO:
Que até o próprio Vaticano tem cientistas que estudam essas descobertas e que SE ELES TIVESSEM EVIDÊNCIAS DE CONLUIOS, ELES NÃO HESITARIAM EM APRESENTA-LOS.
Como eu já disse TAMBÉM, a ciência aceita críticas. Sem elas não seria possível desenvolver a Teoria do Big Bang proposta por um padre.
O VATICANO TEM UM OBSERVATÓRIO E CIENTISTAS PADRES QUE ESTUDAM E PUBLICAM TRABALHOS CIENTÍFICOS.
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Mas a humanidade desconhecia a existência de planetas em outros sistemas estelares até 1992, quando os astrónomos Aleksander Wolszczan e Dale Frail descobriram dois orbitando uma pulsar 2.300 anos-luz da Terra. E a descoberta só foi possível porque eles acharam estranha a oscilação na luz emitida. Desde então, já pudemos confirmar a existência de mais de 4.000 exoplanetas, e ainda há cerca de 3.000 em análise, que podem ser confirmados em breve.
Difícil acreditar que nenhum deles possua vida, certo? O problema é que, para abrigar a vida como a conhecemos, um mundo precisa atender a alguns quesitos mínimos, incluindo ter uma atmosfera habitável, fontes de energia, substância líquida na superfície (de preferência água), orbitar uma estrela ideal a uma distância ideal, e ter uma combinação específica de elementos químicos em sua composição.
Ao menos é o que apontam alguns especialistas ouvidos pelo site Inverse, que tentou compreender o que os astrónomos buscam nos exoplanetas para definir quais têm maior chance de abrigar vizinhos galácticos para a humanidade.
POR ENQUANTO NÃO SE SABE SE PODE HAVER VIDA FORA DESTE PLANETA.
Mas continua a investigar-se.
Foi mesmo por acaso que a Terra teve, e tem, todas as condições para que a vida pudesse sargir à sua superfície.
Quanto ao mais a ciência continua a investigar. A ciência que tu tanto desprezas.
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Quanto ao resto só dizes disparates.
TORNO A COLOCAR AQUI ESTE TEXTO PORQUE ELE REPRESENTA A MAIS PURA DS VERDADES E AGORA COM O FACTO NOVO DE QUE O GÉNESIS NÃO FAZ NENHUM SENTIDO PARA O Willer, segundo ele diz.
Nos anos que passei a debater e a comentar aqui, o Willer já demonstrou cabalmente a sua total ignorância, a sua falta de cultura, o seu ser anti-ciência. Tem a mania que sabe tudo, quando afinal não sabe nada de nada.
Agora até demonstras o quanto és mentiroso ao dizeres que o Génesis não tem nenhum significado para ti. Isso acontece por não seres capaz de desmontar as incongruências que eu lhe tenho apontado.
Mas é mentira que não tenha nenhum significado para ti, VISTO QUE É NO GÉNESIS QUE TU ALICERÇAS A TUA CRENÇA NA TEORIA CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM (um absurdo, pois não és capaz de provar que a Terra é Jovem)
PORTANTO ÉS MENTIROSO, REPITO
É QUE OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM ARGUMENTAM QUE A BÍBLIA FOI ESCRITA COMO HISTÓRIA REAL E É PARA SER ENTENDIDA COMO HISTÓRIA REAL. COM ESSA VISÃO, A BÍBLIA ENSINA CLARAMENTE UMA TERRA JOVEM.
A Bíblia afirma, especificamente, que o tempo do início do universo à criação dos humanos foi os seis dias registrados em Gênesis 1, e que o tempo da criação do homem até o nascimento de Abraão foi de aproximadamente 2.008 anos, conforme registrado nas genealogias bíblicas. Tendo dados bíblicos e outros dados para calcular uma data para Abraão, podemos calcular que o universo e a Terra foram criados aproximadamente seis mil anos atrás.
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Na verdade, nos anos que passou a debater comigo, e como se pode ver também nos anos anteriores, demonstrou a sua total ignorância e falta de cultura sobre todos os assuntos; ou melhor, sabe alguma coisa de literatura bíblica, embora neste ramo também a sua cultura esteja muito aquém dos princípios que norteiam a evolução científica e o que se conhece actualmente a muitos níveis.
Na verdade desconhece que houve mudanca de conhecimento do antigo Proximo Oriente mediante a descoberta de vastas literaturas nas escavacões arqueológicas realizadas e que propiciou uma grande mudanca de perspectivas na interpretacao da Biblia, especialmente do Antigo Testamento.
Até essas descobertas, os estudos bíblicos tiveram grandes dificuldades para evoluir.
Foi a possibilidade da sua iluminacão com os textos do mundo circundante que se tornou o factor mais fecundo para situar na linha correcta a interpretacao dos textos bíblicos.
Por exemplo, a descoberta (por Smith que escreveu em 1875 “O relato caldeu do Genesis”) da narração do dilúvio numa tabuinha trazida de Nínive para Londres, narração esta independente da narração bíblica do dilúvio, MUITO MAIS ANTIGA, mas que cobria até ao pormenor a mesma história, prova mais que evidente que a história bíblica do dilúvio foi retirada da epopeia mesopotâmica.
A partir de tais achados a Biblia iria aparecer pouco a pouco imersa numa imensa corrente de literaturas e ensinamentos humanos.
Dai em diante, com a interpretacao de numerosos escritos do antigo Proximo Oriente, ja nao se podia ler a Biblia como dantes.
O trabalho revolucionario de Smith tinha aberto o caminho ao debate sobre a importancia e a significacão das novas descobertas arqueológicas e filológicas para a compreensao dos textos que, para o mundo ocidental, sao os textos orientais por excelência: a Biblia.
NA VERDADE A CRÍTICA LITERÁRIA MODERNA DESCREVE O LIVRO DO GÉNESIS COMO UM COMPILADO DE MATERIAL ESCRITO A DIVERSAS MÃOS, TENDO ASSIMILADO MITOS DA SUMÉRIA, DA BABILÓNIA E DE UGARIT, ESPECIALMENTE OS POEMAS DA CRIAÇÃO, ENUMA ELISH E ATRAHASIS, E A INFLUÊNCIA DA EPOPEIA DE GILGAMESH ESTÁ TAMBÉM PRESENTE NO RELATO DO DILÚVIO.
Não há consenso sobre quando o Génesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redação final aconteceu no primeiro milénio.
No entanto, as teorias mais recentes colocam a redação final do texto em torno do século V a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.
MAS AGORA, COM A FALTA DE RESPOSTAS, ENVEREDOU POR DIZER QUE O GÉNESIS, MOISÉS, etc, NÃO TÊM NENHUM SENTIDO, POIS É CRISTÃO E COMO TAL O ANTIGO TESTAMENTO NÃO LHE DIZ NADA.
RENEGAS PORTANTO O TEU CRIACIONISMO DA TERA JOVEM??
Não sei como definir uma pessoa que tenta defender o seu ponto de vista, não obstante ter toda a visão científica contra ele. Por isso, e só por isso, É UM REVOLTADO CONTRA A CIÊNCIA.
No dizer de Thiago Alves de Souza, do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília, para toda a gente normal que no século XXI não ande enredado em mitos e em ficção COMO É O CASO DO WILLER, o fascínio que a actividade científica exerce sobre as pessoas é considerável.
Dentre os vários campos do conhecimento, o campo científico é o que mais chama a nossa atenção pelo seu aparente progresso e desenvolvimento.
Boa parte desta imagem que temos das ciências é ligada ao sucesso das ciências naturais que gozam de grande respeito e admiração por parte do público leigo.
A ciência é em si parte do conhecimento e da vida humana, e como tal merece destaque no campo da filosofia que lhe dedica uma de suas vertentes, a filosofia da ciência.
O estudo filosófico do trabalho científico é feito desde longa data e grandes nomes já dedicaram seu tempo e esforço a esta actividade.
Grande parte deste trabalho é feito como tentativa de explicar os métodos e directrizes que fazem da ciência um empreendimento de sucesso.
ORA ISTO É TUDO O QUE O WILLER NÃO É, VISTO QUE É TOTALMENTE ANTI-CIÊNCIA.
Para ele, só a Medicina é ciência, esquecendo-se que a própria Medicina precisa de outras ciências, como a Física, a Química, a Bioquímica, a Genética, a Biologia (que, entre outras coisas faz a sequenciação do genoma), etc.
Esquece-se que a evolução deve muito, não só à Paleontologia, mas também à Biologia Evolutiva, à Química e Bioquímica, Física e Astrofísica, ao estudo da Botânica, Zoologia, Geocronologia, e etc.
Ser anti-ciência é como já referi algumas vezes viver na época da Idade Média, num meio obscurantista religioso, SENDO CERTO QUE SE PODE SER RELIGIOSO, mas viver no sécculo XXI, em que a ciência é apanágio de saber e de progresso a todos os níveis.
Alguém disse que nos séculos passados, tivemos o tempo da Metafísica, o tempo da Teologia, o tempo da exaltação da Razão Iluminista; hoje, continuando o terceiro milénio, entramos no tempo da Ciência, aparentemente, toda poderosa, sendo que os progressos estimulam esse sentimento.
Recentemente, a ciência avançou muito na biologia humana pelo estudo do DNA e do nosso Genoma.
Os avanços são tais que espantam os próprios pesquisadores, e tornam-se cada vez mais frequentes as perguntas sobre a necessidade de uma orientação, de um controle social, ético e jurídico nessa área tão delicada quanto complexa e misteriosa.
Neste início de século, os cientistas conseguem injectar, em animais, genes, tecidos e células humanas. A fina¬lidade dessa pesquisa é, como sempre, detectar doenças e possíveis caminhos de curá-las, isto é, a prioridade dos cientistas é o bem-estar do ser humano.
Como alguém disse também, a realidade mais admirável que existe não é a imensidão do céu rodando vertiginosamente, nem os mares, a beleza de tantos pano¬ramas naturais, mas acima de tudo isto está o esplendor desta coisa única no universo: NOSSA INTELIGÊNCIA, desde que usada com rigor, DEIXANDO DE LADO OS MITOS E FICÇÕES.
A ARGUMENTAÇÃO CRIACIONISTA NÃO APRESENTA BASES QUE A SUSTENTEM. SUAS TEORIAS APRESENTAM ERROS E INCONSISTÊNCIA NOS DADOS, ALÉM DE SE VALER DE UMA RETÓRICA FALACIOSA E SOFISMÁTICA.
O criacionismo, da forma em que este termo é utilizado nos dias de hoje, principalmente na imprensa, é um fenômeno tipicamente americano.
Refere-se principalmente ao protestantismo norte-americano, de origem sulista e fundamentalista.
OS FUNDAMENTALISTAS BÍBLICOS QUE QUEREM INCLUIR NAS ESCOLAS A IDÉIA DE QUE OS RELATOS BÍBLICOS SÃO UMA DESCRIÇÃO LITERAL, CIENTÍFICA, DE COMO O MUNDO FOI CRIADO, E NÃO COMO O VÊEM OS CATÓLICOS E OUTRAS IGREJAS, COMO UMA ALEGORIA. OS FUNDAMENTALISTAS INSISTEM EM QUE ESTA INTERPRETAÇÃO É ERRADA, E QUE O MUNDO REALMENTE FOI CRIADO POR VOLTA DO ANO 4000 AC, COMO SE DEDUZ DO RELATO BÍBLICO, SOMANDO-SE AS IDADES DOS PATRIARCAS.
Já o Design Inteligente (ou projeto inteligente) é o nome dado a um estudo que procura provar a existência de uma inteligência criadora na origem do universo e da vida.
Segundo ela, o projeto somente poderia surgir graças a um projetista consciente. Então, segundo o seu argumento científico, também conhecido como argumento do design, a suposta presença de objetividade criacionista (projeto) no mundo provaria a existência de um projetista (criador), normalmente considerado Deus (apesar de que os defensores nem sempre sejam religiosos).
Nas décadas passadas houve propostas de uma alternativa por parte de estudiosos de filosofia e teóricos neo-Darwinianos da evolução, onde é possível falar de projeto sem ser preciso sempre falar de um projetista consciente.
TRADICIONALMENTE A COMUNIDADE CIENTÍFICA INTERNACIONAL IGNORA ESTA TEORIA, CONSIDERANDO-A UM CASO DE PSEUDO-CIÊNCIA, FATO QUE POR SUA VEZ, OS DEFENSORES DA TEORIA DO DESIGN INTELIGENTE, ENCARAM COMO PRECONCEITO OU MESMO BOICOTE DA PARTE DE SEUS OPONENTES.
EM SUMA, É PATENTE QUE POR TRÁS DA ARGUMENTAÇÃO CRIACIONISTA E DE SEUS CIENTISTAS SE ESCONDE O PROSELITISMO RELIGIOSO, EM ESPECIAL O CRISTÃO, CUJO INTUITO É FAZER COM QUE NAS ESCOLAS SEJA ENSINADA ESSA TEORIA POR MEIO DE SEU CORRELATO “O DESIGN INTELIGENTE” E ASSIM DISSEMINAR SUA CRENÇA E ANGARIAR FIÉIS AO SEU CULTO.
És cristão e não Judeu – O que é que isso tem de relevante para o caso?
Sim, qual é a relevância, tendo em conta que o Antigo Testamento, nomeadamente o Genesis é a base da tua crença, de criacionista da Terra Jovem.
E o que se debate neste site não é a tua denominação religiosa, portanto eu não quero a qual seita protestante, dasmilhares que existem, tu pertences.
Nem isso me interessa.
O que se debate neste site é o evolucionismo e o criaconismo, no teu caso o criaciomnismo da Terra Jovem que é o que tu defendes.
Por isso volto a dizer: o que é que tem de relevante para o caso seres cristão e não judeu?
O Génesis, que tu dizes não ter sentido nenhum para ti, vem à baila dado ser o fundamento para o teu criacionismo da Terra Jovem.
POR ISSO ÉS UM REFINADO MENTIROSO AO DIZERES AGORA QUE O GÉNESIS NÃO TEM QUALQUER SIGNIFICADO PARA TI.
Evolucionismo versus Criacionismo:
Ponhamos as duas teorias (se bem que o criacionismo não chega a ser Teoria) lado a lado, de forma muito sucinta:
– o Evolucionismo: não obstante os inúmeros ramos evolucionistas, e a grande disparidade de correntes que existem, parece-me razoável definir o evolucionismo como uma tese que se sustenta em dois pontos essenciais, que devem jogar em conjunto para o sucesso da teoria:
a) a Selecção Natural, devida a Darwin, como forma de filtrar a aptidão para a sobrevivência de uma dada espécie; as espécies menos preparadas desaparecem, as mais bem preparadas sobrevivem e multiplicam-se
b) as mutações genéticas como justificação para a variedade de espécies; ao longo de muitos milhões de anos, a alteração por mutação do património genético de uma espécie (ADN) faria dela uma outra espécie.
c) Especiação é o processo evolutivo pelo qual as populações de uma espécie evoluem para se tornarem espécies distintas. O processo de especiação deu origem a uma enorme diversidade de organismos. O termo se aplica a um processo de divisão das linhagens (cladogénese), em oposição à evolução de uma espécie em outra (anagénese).
– O Criacionismo: também uma posição matizada, FEITA DE INÚMERAS CORRENTES, que advoga, para justificar a variedade das espécies de seres vivos, a acção inteligente de uma entidade superior, que se poderia definir como divina e criadora.
Nos E.U.A., temos assistido recentemente ao surgir de inúmeros movimentos criacionistas, que atacam ferozmente o evolucionismo. Vejamos o que é defendido nas mais importantes modalidades do criacionismo:
a) HÁ OS QUE ADVOGAM QUE O GÉNESIS E AS SAGRADAS ESCRITURAS DEVEM SER LIDAS À LETRA (é o caso do Willer), defendendo deste modo que a Terra não teria mais do que alguns milhares de anos; seguem a cronologia do Arcebispo de Armagh (Irlanda), James Ussher, que no século XVIII elaborou uma estrutura de datação para a Terra, afirmando que a Criação se dera no ano de 4004 a.C. (SÃO OS FANÁTICOS)
b) há os que, afirmando-se cristãos, concordam com a generalidade, senão mesmo a totalidade, da teoria evolucionista; defendem que a evolução, a par com a selecção natural darwiniana, são processos intencionais criados por Deus para guiar o devir do mundo natural. (SÃO OS NÃO-FANÁTICOS)
Estes não professam necessariamente a ideia de que a Terra é recente, ou profeccam a ideia de que o Génesis deve ser lido com os olhos do Homem do século XXI, e não obstante manifestam-se altamente críticas, não tanto da Selecção Natural mas sobretudo da evolução das espécies por mutações.
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Há uns anos a esta parte, o Papa João Paulo II afirmou que a evolução era mais do que uma hipótese. Para eles, era o sinal de que a Igreja Católica dava luz verde ao evolucionismo.
Com a subida do Cardeal Ratzinger ao trono papal, muitos demonstraram a sua revolta por aquilo que julgavam ser um retrocesso num suposto “amén” católico ao evolucionismo.
O Papa Bento XVI está em total sintonia com João Paulo II neste aspecto.
O EVOLUCIONISMO É MAIS DO QUE UMA HIPÓTESE: É UMA TEORIA CIENTÍFICA.
A selecção das espécies não contradiz a razão natural nem o mais elementar bom senso. As espécies mais bem adaptadas sobrevivem, e outras menos adaptadas morrem.
Estas palavras prudentes demonstram que o Santo Padre não se pronunciou fora do campo da sua competência, deixando à Ciência o trabalho árduo de discernir o mecanismo do devir dos seres vivos.
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PARA TERMINAR, UMA IDEIA FUNDAMENTAL: O CRIACIONISMO É UMA TESE QUE NÃO PODE SER TRATADA PELAS FERRAMENTAS DA CIÊNCIA MODERNA.
Recorre de preferência a causas metafísicas, e portanto supra-empíricas, o criacionismo é sobretudo uma corrente filosófica.
O criacionismo estabelece uma causa sobrenatural para efeitos naturais.
O EVOLUCIONISMO, PELO CONTRÁRIO, E TAMBÉM LEGITIMAMENTE, PROCURA ESSA MESMA CAUSA NA PRÓPRIA NATUREZA.
NÃO HÁ BASE CIENTÍFICA PARA DEMONSTRAR O CRIACIONISMO NEM PODE HAVER.
O criacionismo está intrinsecamente ligado às religiões, sendo baseado na existência de um ser antropomórfico dotado de grandes poderes e conhecimentos divinos.
Já o evolucionismo tem bases científicas, que cada vez mais se vão aprimorando.
Como diz um célebre INTERNAUTA esperemos que os criacionistas do séquito de George W. Bush e afins, com as suas agendas fanáticas bem preenchidas, não façam mais estragos a esta já delicada situação do criacionismo vercus Evolucionismo .
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Sensato: Filho de família judia, o deputado Carlos Minc (PT-RJ) considera que o ensino do criacionismo nas escolas públicas do Rio de Janeiro é uma volta à Idade Média.
EU DIRIA MAIS É UMA VOLTA AO OBSCURANTISMO RELIGIOSO E UMA DAS RAZÕES DO ATRASO CULTURAL E CIENTÍFICO E, ÓBVIAMENTE, TECNOLÓGICO E CIVIZACIONAL DAS POPULAÇÕES.
Diz ele: Não é questão de credo pessoal. Trata-se de ciência e, mesmo acreditando que até as “verdades” científicas são provisórias, o evolucionismo é a teoria na qual todos acreditamos.
O absurdo atual é o ensino do criacionismo em escolas públicas, desautorizando a teoria evolucionista. É o caminho de volta à Idade Média, com o risco de se incentivar as crianças a queimar os livros de Darwin e os livros científicos..
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Criacionistas acreditam que a evolução não pode explicar adequadamente a história, a diversidade e a complexidade da vida na Terra.
Mas os criacionistas muito menos.
A ciência, que começou a investigar todos estes fenómenos da natureza há pouco mais de 500 anos, já descobriu muita coisa e cada vez descobre mais.
Os criacionistas, pelo contrário, não investigam nem descobrem nada, porque não lhes interessa.
Para aqueles que são treinados em ciência o criacionismo parece-se com um sonho ruim, uma súbita revelação de um pesadelo, a marcha renovada de um exército da noite convocado para desafiar o livre-pensamento e a compreensão das coisas.
Os indícios científicos para a idade da Terra e para o desenvolvimento evolucionário parecem já avassaladores para os cientistas.
Como pode alguém questioná-los?
Que argumentos os criacionistas usam?
Qual a “ciência” que faz sua visão ser “científica”? A pseudo-ciência
Estes criacionistas que se dizem cientistas são os que fazem pseudo-ciência, ou seja, falsa ciência: Conjunto de teses, afirmações, etc., apresentado como científico, mas que é baseado em equívocos, e em último caso, na religião.
Por exemplo: A Espanha dominou a Europa e o mundo no século 16, mas na Espanha a ortodoxia vinha primeiro, e toda divergência de opinião era suprimida implacavelmente.
O resultado foi que a Espanha ficou na obscuridade e não compartilhou do fermento científico, tecnológico e comercial que borbulhava em outras nações da Europa Ocidental.
A Espanha permaneceu numa estagnação intelectual por séculos.
No final do século 17, a Franca, em nome da ortodoxia, revogou o Edito de Nantes e expulsou muitos milhares de Huguenotes, que ADICIONARAM SEU VIGOR INTELECTUAL A TERRAS DE REFÚGIO COMO A GRÃ-BRETANHA, A HOLANDA E A PRÚSSIA, enquanto a Franca foi enfraquecida permanentemente.
Numa época mais recente a Alemanha perseguiu os cientistas judeus da Europa.
Eles chegaram aos Estados Unidos e contribuíram imensamente para o seu avanço científico, enquanto a Alemanha perdia tão pesadamente que não se pode dizer quanto tempo vai levar até que ela recupere sua antiga eminência científica.
A União Soviética, em sua fascinação com Lysenko, destruiu seus geneticistas, e atrasou as ciências biológicas por décadas.
A China, durante a Revolução Cultural, voltou-se contra a ciência ocidental e ainda luta para superar a devastação resultante.
Com o criacionismo a tiracolo, a ciência americana definhará.
Criaremos uma geração de ignorantes mal-equipados para dirigir a indústria de amanha, e muito menos para gerar os novos avanços dos dias de depois de amanhã.
VAMOS INEVITAVELMENTE RETROCEDER À RETAGUARDA DA CIVILIZAÇÃO E AQUELAS NAÇÕES QUE MANTIVEREM ABERTO O PENSAMENTO CIENTÍFICO TOMARÃO A LIDERANÇA DO MUNDO E DA FRONTEIRA DO PROGRESSO HUMANO.
Não creio que os criacionistas planeiem realmente o declínio dos Estados Unidos, MAS O SEU PATRIOTISMO EXPRESSO EM ALTAS VOZES É TÃO INGÉNUO QUANTO SUA “CIÊNCIA”. Se eles tiverem sucesso, eles irão, em sua loucura, obter o oposto do que dizem desejar.
COMO MUITA VEZ TENHO DITO, O CRIACIONISMO, ESSENCIALMENTE O CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM, É UMA RAZÃO DE OBSCURANTISMO CIENTÍFICO E UM ATRASO PARA AS POPULAÇÕES.
CRIACIONISMO É MENTIRA;
CRIACIONISMO É OBSCURANTISMO;
CRIACIONISMO É ATRASO;
CRIACIONISMO É PARVOICE.
O problema do criacionismo não é a presença da fé, mas a falta de ciência!
Aqui estamos todos de acordo, o criacionismo não é ciência é fé!
Ou seja, a fé não é o problema, mas a manipulação da ciência por parte dos abortos criacionistas.
Ou se quisermos, nem sequer é manipulação de ciência mas sim fé pura e dura e negação de evidências!, negação da ciência
A palavra «criação» pertence ao domínio da fé, mas só da fé, não ao da ciência!
Os supostos milagres não explicam nada, sendo exactamente o oposto do conhecimento. E a bíblia está recheada de supostos milagres!
Se ainda acreditássemos que os relâmpagos são uma manifestação de fúria divina milagrosa teríamos mais conhecimento do que sabendo que os raios são uma descarga que ocorre no momento em que as cargas elétricas atingem energia suficiente para superar a resistência elétrica do ar?
Criacionismo é simplismo, parvoíce, e desvia os seus seguidores do conhecimento.
Porque os criacionistas devem acreditar no mito da criação narrado no Génesis, e não noutro qualquer?
Os disparates dos que defendem posições criacionistas revelam que a via da Ciência dá trabalho e exige esforço, algo que os charlatães procuram evitar.
Preferem a conversa balofa, sem necessidade de demonstrar nada do que dizem.
Os criacionistas não estão interessados na verdade, apenas na imposição a todos da sua fé!
O evolucionismo é uma teoria cientifica que se tem vindo a desenvolver e a corrigir os seus erros de acordo com a observação da realidade, como todas as teorias cientificas!
O criacionismo é crença, é acreditar num criador, é acreditar em algo sem qualquer prova que suporte essa crença! É acreditar porque sim!
Os que divulgam o criacionismo encontram-se em pelo menos uma de duas categorias:
-ALDRABÕES
ou
-IGNORANTES.
CLARO QUE HÁ QUEM SE ENCONTRE EM AMBAS.
BOM MUDAR A MINHA TÁTICA ?
–O DILUVIO OCORREU ?SE NÃO COMO O JOSÉ FAZ COMPARAÇÃO UMA SUPOSTA LENDA SUMERIANA ?LEIA O ARTIGO ?
—1 – Os restos da Arca de Noé de David Allen Deal
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Na Turquia, David Allen Deal acredita ter encontrado os restos da Arca de Noé. Essa notícia se tornou manchetes no final dos anos 90, quando vários meios de comunicação contaram essa história, todos com um tom de seriedade.
As dimensões dos “restos” da arca correspondem amplamente àquelas dadas em textos antigos, e a área em si é conhecida localmente como Naxuan (“Sião de Noé”). O lugar apareceu pela primeira vez no final da década de 1940, depois de descobrirem o estranho contorno da terra após um terremoto.
Já nos anos 60, a revista Life publicou fotos do lugar. Mas foi só depois de uma pesquisa de 10 anos feita por Deal que o local foi considerado o ponto final da Arca de Noé.
2 – As marcas das inundações
Uma das melhores maneiras de detectar a localização de inundações passadas é a presença das divisas feitas pela água. Qualquer atividade de água significativa, como tsunamis, deixa essas divisas para trás. Mas essas marcas foram vistas também acima do nível do mar e do solo, o que sugere que grandes inundações em larga escala aconteceram em algum momento.
No ano de 2004, essas divisas foram descobertas nas regiões montanhosas de Madagascar. O arqueólogo ambientalista Bruce Masse estou a área e acredita que o lugar oferece provas de enchentes em larga escala. A causa seria uma cratera de impacto no Oceano Índico que é provavelmente de um grande cometa que caiu na Terra. Esse impacto, argumenta Masse, causou ondas gigantescas e imensas inundações.
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3 – Antigos escritos que contam a mesma história
Praticamente toda civilização carrega consigo uma lenda de uma grande inundação dos “tempos antigos”. Todos eles são notavelmente similares em detalhes. Embora a gente conheça a história de Noé, podemos ver também histórias na Epopeia de Gilgamesh e nos antigos escritos da Suméria sobre inundações.
Nos mitos e lendas gregas, Zeus iria “enviar uma inundação” para destruir os inimigos de quem ele havia se cansado. Nisso, Prometeu instruiu seu filho, Deucalião, a construir um ‘baú’.
O folclore romano fala do deus Júpiter, com a ajuda de Netuno, inundando a Terra para livrá-lo dos “maus caminhos da humanidad”. Nessa história, Deucalião e sua esposa, Pirra, escapam das águas em um grande barco.
Nas antigas lendas egípcias, Atum envia o dilúvio contra o “povo rebelde”. No entanto, ele opta por permanecer na Terra. Curiosamente, ele fica na na forma de uma serpente. Será que todas essas lendas parecidas, mas que envolve nomes diferentes, sugere que são relatos históricos e não lendas?
4 – Gobekli Tepe
Embora seja pura especulação, o Gobekli Tepe é considerado por muitos uma das primeiras regiões a se estabelecer depois do Dilúvio. Edifícios avançados, conhecimentos de irrigação e agricultura são evidentes por lá, assim como pedras marcadas com animais.
Se pensarmos que os construtores da Arca usaram tecnologia avançada, esse poderia ter sido o lugar onde Noé começou a espalhar a vida pelo mundo?
Na verdade acredita-se que o local tenha sido construído por volta de 10.000 a.C.. Existem também evidências de altares onde restos de animais foram encontrados, sugerindo que eles foram sacrificados. Mais uma vez isso liga a muitas histórias da Bíblia e escritos antigos que falam de Noé e o ato ao deixar a arca.
5 – Cidades submarinas
Muitas cidades submarinas, ou os restos delas, foram descobertas em todo o mundo. Muitas dessas cidades correspondem a 10.000 a.C., é poca quando foram parar embaixo da água.
Um exemplo dessas ruínas submersas está localizado na costa de Okinawa . Em 1986, os restos de gigantescos degraus e pirâmides foram descobertos por lá. O que tornou a descoberta ainda mais intrigante foram as antigas lendas de uma cidade submarina, que se diz exatamente onde ela foi descoberta. As ruínas foram consideradas de uma “civilização altamente avançada” pela sua estrutura.
Na Índia, uma descoberta de 2002 se estende por quilômetros abaixo d’água, com pesquisas iniciais sugerindo que a cidade foi inundada durante a última Era Glacial. Mas essas cidades são resultados de mudanças nos níveis do mar e da terra após o dilúvio?
6 – Evidências nos pergaminhos do Mar Morto
Com a descoberta dos misteriosos escritos conhecidos como Manuscritos do Mar Morto no final da década de 1940, achamos escritos que não eram vistos há milhares de anos. Também recebemos mais descrições do Dilúvio e da arca usada por Noé.
Ps pergaminhos falam bastante sobre o Dilúvio e a arca construída para navegar nele. Eles sugerem que a arca tinha a forma de uma pirâmide. Recentemente, novas tecnologias conseguiram revelar uma palavra que antes era ilegível. A palavra é ne’esefet, que quer dizer reunido.
No contextos dos pergaminhos, a palavra sugere que as ‘costelas da arca’ estavam reunidas no topo. Em outras palavras, ela tinha um formato de pirâmides.
7 – Pesquisadores admitem que existe a possibilidade do Dilúvio ter acontecido
Embora as teorias do Dilúvio como um evento real tenham sido descartadas, pesquisadores mais tradicionais agora ponderam seriamente sobre essa questão. Isso mostra uma mudança de pensamento, bem como a aceitação da possibilidade de que o Dilúvio fosse um evento real.
Pode ser que alguns teóricos da conspiração dirão a você que isso é apenas uma forma proposital de alimentar essa história. Mas se pensarmos que o Dilúvio aconteceu, é mais provável que os pesquisadores simplesmente tirem o ‘deles da reta’ pelo fato de não terem uma prova concreta.
SERIA A BIBLIA UM PLÁGIO ,COMO INDUZ JOSÉ?
“É muito comum ouvirmos argumentos ateístas que acusam a fé hebraica de ser uma composição produzida pela reunião de diversas crenças de povos anteriores ao judaísmo. Há diversos relatos de histórias contadas por civilizações anteriores à fé monoteísta dos judeus que são muitíssimo semelhantes aos narrados na Bíblia, a exemplo da serpente do Éden e paraíso, dilúvio, queda do homem, etc. escritos milhares de anos antes da formação do monoteísmo hebraico por povos de crença politeísta. Há alguma fonte de pesquisa que comprove ser o monoteísmo anterior ao politeísmo dos Sumérios, egípcios dentre outros? Todos os registros históricos apontam para o oposto.”
Sem querer esgotar o assunto, responderemos aqui de forma concisa, embora suficientemente abrangente, de maneira que possamos abordar os importantes pontos levantados pelo leitor.
Assim, tentarei abordar as questões uma a uma, lançando luz sobre alguns aspectos relevantes por vezes relacionados à resposta e por vezes relacionados a algum erro na própria pergunta.
Dito isso, peço que note, primeiramente, que histórias como a do dilúvio, entre outras, foram narradas por muitos escritos. Isso, antes de ser um problema, é mais uma confirmação de que esses fatos aconteceram e marcaram toda a humanidade. Fatos tão relevantes são mesmo registrados por várias civilizações em várias épocas e isso, repito, antes de ser um problema para o Cristianismo é na realidade uma prova a mais de que ele descreve algo que efetivamente ocorreu.
Às vezes, contudo, vemos críticas de que a Bíblia narraria fatos que aconteceram a Jesus como se estivesse plagiando mitos do passado. Isso é diferente, pois não se trata de duas tradições narrando o mesmo fato do passado. A alegação, nesses casos, seria a de que o Cristianismo teria se apropriado de tradições anteriores e estaria dizendo que algo ocorreu com Jesus sem de fato ter ocorrido.
A fé hebraico-cristã é baseada na verdade, não em mitos do passado. Tanto o é que o fundamento do Cristianismo não é mitológico, mas sim histórico. Em outras palavras, o Cristianismo é fundado em um fato histórico investigável pela ciência, que é a ressurreição pública de um homem, a saber, Jesus Cristo. Paulo, em sua primeira carta a Coríntios, estabelece que se Cristo não ressuscitou o Cristianismo é falso.
“E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.” (1 Coríntios 15:14)
Este fato talvez tenha sido o fato histórico mais bem investigado e as conclusões são sempre no sentido de que aquele homem ressuscitou.
JOSÉ- O problema do criacionismo não é a presença da fé, mas a falta de ciência!
Aqui estamos todos de acordo, o criacionismo não é ciência é fé!
R- O PROBLEMA DA CIÊNCIA É OPOSTO DO CRIACIONISMO , POSSUI MUITA FÉ, CONVENHAMOS , CRER QUE TUDO SURGIU DO NADA ,POR UM GOLPE DE SORTE ,AS LEIS DA FÍSICA ,AS LEIS DA NATUREZA , TUDO SURGIU SEM OBJETIVOS PARA NADA , A VIDA DO JOSE E DE TODOS ATEUS FORAM APENAS UMA FELIZ COINCIDÊNCIA E DOS PSEUDOS CIENTISTAS ,ASSIM COMO JOSÉ, NÃO CONSEGUEM EXPLICAR SE NÃO EXISTE DEUS , COMO SERIA O CONCEITO ATEISTA CIENTIFICO PARA O MAL , SERÁ PARTE DO PROCESSO EVOLUTIVO ?
PRECISA TER MUITA FÉ PARA ACREDITAR NA EVOLUÇÃO E JOSE É TÃO PAROLO QUE EXCETUA A VIDA NO PROCESSO EVOLUTIVO !
ESSE PORTUGUÊS POSSUI MUITO MAIS FÉ DO QUÊ QUALQUER CRIACIONISTA !
TENHO DITO !
—
CONTINUANDO :
JOSE- És cristão e não Judeu – O que é que isso tem de relevante para o caso?
Sim, qual é a relevância, tendo em conta que o Antigo Testamento, nomeadamente o Genesis é a base da tua crença, de criacionista da Terra Jovem.
E o que se debate neste site não é a tua denominação religiosa, portanto eu não quero a qual seita protestante, dasmilhares que existem, tu pertences.
R- SERÁ QUE É DIFICIL DE ME RESPONDER ,ONDE SE ENCONTRA NA BIBLIA OS 6 MIL ANOS QUE TANTO AFIRMA ? ME APONTE NO NOVO TESTAMENTO INDICAÇÕES NOS ENSINOS DE JESUS CRISTO , SOBRE GÊNESIS ?SERÁ QUE NÃO APRENDEU OU SUA IGNORÂNCIA NÃO PERMITE ENXERGAR A REALIDADE DE QUE O ANTIGO TESTAMENTO É UMA NARRATIVA DA HISTÓRIA DOS HEBREUS E DAS PROFECIAS DA VINDA DO MESSIAS , CREIO QUE SEU EGOCENTRISMO IMPEDE DE VER A VERDADE PARA QUE NÃO O TORNE UM GRANDISSIMO IGNÓBIL !NA~O QUEIRA SER O MELHOR ?
–JOSE- Até aqui muito gostavas de discutir o Antigo Testamento, mas como já não tens respostas para dares dizes que o Génesis não possui nenhum significado para ti, O QUE É MENTIRA VISTO QUE É NO GÉNESIS QUE TU ALICERÇAS A TUA CRENÇA NA TEORIA CRIACIONISTA.
PORTANTO ÉS MENTIROSO.
R- KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, AGORA A BASE DE SEUS TEXTOS SERÁ A MINHA IMPRESSÃO QUANTO AO GENESIS,? MUITO BEM , ÉS TÃO FÚTIL , QUE NÃO PERCEBE A COMPARAÇÃO DE GENESIS COM A TEORIA DO BIG BANG , CADA COMPADRE DEFENDEU AS TESES, .MUITO BEM
ME RESPONDA JOSÉ :
–NO PRINCIPIO CRIOU DEUS OS CÉUS – E OS PSEUDOS CIENTISTAS DIZEM QUE HOUVE UMA EXPLOSÃO SEM CAUSA, CUJO O EFEITO,PERMITIU A FORMAÇÃO DO UNIVERSO , SEGUNDO ELES, SE TRATA APENAS DE UMA TEORIA, UMA SUPOSIÇÃO , UM ACORDO, POIS OS CIENTISTAS NÃO CONSEGUEM APONTAR COMO SURGIU AS LEIS DA FISICA QUE REGEM O UNIVERSO , ANTES DA FORMAÇÃO DO MESMO .SABES TÚ ?.
– DO SEGUNDO AO SEXTO DIA DEUS CRIOU TODOS OS SERES VIVOS ,POIS VIU QUE ERA BOM ! E FEZ O HOMEM SEMELHANTE AO CRIADOR .
–JA CHARLES DARWIN , VIU QUE OS BICOS DE ALGUMAS AVES ERAM DIFERENTES , ENGRAÇADO QUANDO CHEGOU NA AMAZÔNIA FICOU PERDIDO COM TAMANHA VARIEDADES DE AVES ,ANIMAIS E INSETOS,QUE CITOU APENAS COMO REFERÊNCIA OS BICOS DOS TENTILHÕES , QUE CONTINUAM OS MESMOS MAS DIFERENTES , LOGO O SIMBOLO DO EVOLUCIONISMO,UM BICO DE TENTILHÃO ,CUJO TEORIA FOI APOIADA POR MAIS DE 200 ANOS POR PSEUDO CIENTISTA S, QUE EM BUSCA DE FAMA E FORTUNA , CRIARAM , A VIDA DE UM PROCESSO QUIMICO ,NÃO CORRESPONDENTE AO MÉTODO CIENTIFICO ,CRIADO POR CIENTISTAS VERDADEIROS , E DE REPENTE A VIDA SURGIU COMO UMA CÉLULA , SEM DNA ,SEM RNA E SEM PROTEINAS COM AS INFORMAÇÕES TODAS PARA POVOAR A TERRA, TODOS APLAUDIRAM EMBORA SEJA UMA TEORIA VULGO MENTIRA , UM ACERTO ENTRE ELES , SE FIRMOU QUE AQUILO FORA UM FATO , MAS JOSÉ NUNCA ME EXPLICOU OS ENORMES ABISMOS DA EVOLUÇÃO,POR EXEMPLO:
–COMO FOI O PROCESSO EVOLUTIVO DA CÉLULA NA FORMAÇÃO DOS VEGETAIS ?
—E COMO OS INSETOS SURGIRAM PARA POLINIZAÇÃO DAS FLORES ,O PROCESSO REPRODUTIVO .,OU SEJA ANGIOSPERMA ?
–ABISMO ENTRE PEIXES E ANFIBIO ABISMO ENTRE OS REPTEIS ABISMOS ENTRE AVES
–ABISMO ENTRE REPTEIS E MAMÍFEROS , E O MAIOR DE TODOS OS ABISMOS : o homem se ajusta á definição geral dum mamifero ,mas evolucionistas afirmam que não se pode considerá-lo como simples animal de um processo evolutivo ,inventaram para eles o hominideo ,kkk,sem origem evolutiva
Outra propriedade que torna o ABISMO entre o homem e animais , mais amplo possivel são os valores morais e espirituais do homem , cujo entendimento dos ateus evolucionistas, me REFIRO AO JOSE -DE NÃO SABER QUAL SERIA O PADRÃO MORAL PARA JULGAR A DEUS , FÁZ -SE UMA ALUSÃO AO GENESIS ,COMO ARGUMENTO FACTUAL PARA UM CRISTÃO , SEM ENTENDER O SIGNIFICADO DA ETMOLOGIA DA PALAVRA ,ESTUDE !
GN ,são apenas narrativas diferentes daquelas propostas por JESUS CRISTO :Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro.Apocalipse 22:13
–Eu fiz a terra, e criei nela o homem; eu o fiz; as minhas mãos estenderam os céus, e a todos os seus exércitos dei as minhas ordens.
saías 45:12,13
–Disse o néscio(JOSE) no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, e cometido abominável iniqüidade; não há ninguém que faça o bem.
Salmos 53:1
– DESAFIO A JOSE PARA QUE PERGUNTE A QUALQUER CATÓLICO QUAL SERIA OU É A IMPORTÂNCIA DO GENESIS PARA A DOUTRINA CRISTÃ!
!
SÃO APENAS DELÍRIOS DE UM ATEU EVOLUCIONISTA DESESPERADO.EM RATIFICAR A FÉ NA TEORIA EVOLUCIONISTA COMO PROVA DA EXISTÊNCIA DO UNIVERSO E DA VIDA SEM DEUS , SE ACERTE E BUSQUE A PAZ !
CONTINUA …
NÃO FORNECESTE NENHUMA PROVE DE QUE UM DILÚVIO GLOBAL ACONTECEU OU OCORREU.
Na verdade no artigo referente a David Allen Deal fala-se EM SUPOSTAS PROVAS, acrescentando que o Dilúvio é um mito.
Depois da tua lenga-lenga retirei alguns bocados de texto:
“Uma das melhores maneiras de detectar a localização de inundações passadas é a presença das divisas feitas pela água. Qualquer actividade de água significativa, como tsunamis, deixa essas divisas para trás. Mas essas marcas foram vistas também acima do nível do mar e do solo, o que sugere que grandes inundações em larga escala aconteceram em algum momento.”
Aqui fala em grandes inundações que terão ocorrido naquele local e nada mais.
“Muitas cidades submarinas, ou os restos delas, foram descobertas em todo o mundo. Muitas dessas cidades correspondem a 10.000 a.C., época quando foram parar embaixo da água.“
Aqui fala em cidades soterradas (ou submarinas) descobertas em todo o mundo, algumas correspondendo a 10.000 a.C. (LÁ SE VAI A TUA TEORIA DE QUE O HOMEM EXISTE HÁ 6.000 ANOS OU MENOS DE 10.000 ANOS).
Os livros da Pré-historia têm explicações óptimas para essas descobertas de cidades soterradas. Até o facto de haver datas díspares e diferenciadas para estas cidades, deita por terra o facto de se ter tratado de algum dilúvio global.
Mas mais importante, é o facto de algumas deles serem datadas de 10.000 a.C. significa que não são devido a qualquer dilúvio, dado que DIZEM QUE O DILÚVIO BÍBLICO OCORREU HÁ MENOS DE 5.000 a.C..
“O ambientalista Bruce Masse estou a área e acredita que o lugar oferece provas de enchentes em larga escala. A causa seria uma cratera de impacto no Oceano Índico que é provavelmente de um grande cometa que caiu na Terra. Esse impacto, argumenta Masse, causou ondas gigantescas e imensas inundações.”
ISTO NADA TEM AVER COM UM SUPOSTO DILÚVIO.
“Na Índia, uma descoberta de 2002 se estende por quilómetros abaixo d’água, com pesquisas iniciais sugerindo que a cidade foi inundada durante a última Era Glacial. Mas essas cidades são resultados de mudanças nos níveis do mar e da terra após o dilúvio?”
Considera-se que a última era glacial começou há 100 mil anos e terminou há 12 mil. Essa glaciação foi a última acontecida na Terra, e com ela se considera terminado o período Pleistoceno e as denominadas “glaciações antropológicas” por cientistas, devido ao fato de terem sido usadas para a travessia do homem para a América do Norte.
TAMBÉM TALM DESCOBERTA NADA TEM A VER COM UM SUPOSTO DILUVIO.
“O Embora as teorias do Dilúvio como um evento real tenham sido descartadas, pesquisadores mais tradicionais agora ponderam seriamente sobre essa questão.”
POR TUDO ISTO DEVO CONCLUIR QUE NÃO APRESENTASTE NENHUMA PROVA CONCRETA DA OCORRENCIA DO SUPOSTO DILÚVIO UNIVERSAL.
Além disso, um dilúvio de alcance mundial, como o descrito no livro de Génesis, é incompatível com a compreensão científica moderna da história natural, especialmente a geologia e paleontologia, carecendo de evidências arqueológicas básicas.
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“Dito isso, peço que note, primeiramente, que histórias como a do dilúvio, entre outras, foram narradas por muitos escritos. Isso, antes de ser um problema, é mais uma confirmação de que esses fatos aconteceram e marcaram toda a humanidade. Fatos tão relevantes são mesmo registados por várias civilizações em várias épocas e isso, repito, antes de ser um problema para o Cristianismo é na realidade uma prova a mais de que ele descreve algo que efectivamente ocorreu.”
Ainda a questão do dilúvio. O facto de haver muitas histórias do dilúvio ou de inundações, em épocas diferentes não significa nada ter ocorrido um dilúvio universal e global, como pretendem os Bíblicos.
Primeiro, as pessoas de há quatro ou cinco mil anos a.C. não tinam ideia sequer do significado de GLOBAL OU UNIVERSAL. Para eles o mundo inteiro resumia-se a pouco mais do local que habitavam.
Segundo, se povos de todo o mundo relatam inundações em épocas diferentes, NÃO PODE SER O DILÚVIO UNIVERSAL, mas tão-somente inundações locais.
Terceiro, o dilúvio Bíblico é narrado com poucas nuances diferentes na Suméria, muito antes da narração bíblica. E dado que os Hebreus são oriundos da Suméria, e depois estiveram no cativeiro na Babilónia, os mitos da Suméria foram a base para escrever os seus mitos.
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“A fé hebraico-cristã é baseada na verdade, não em mitos do passado. Tanto o é que o fundamento do Cristianismo não é mitológico, mas sim histórico. Em outras palavras, o Cristianismo é fundado em um fato histórico investigável pela ciência, que é a ressurreição pública de um homem, a saber, Jesus Cristo. Paulo, em sua primeira carta a Coríntios, estabelece que se Cristo não ressuscitou o Cristianismo é falso.”
“E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.” (1 Coríntios 15:14)
Paulo não afirma que Cristo ressuscitou. Apenas diz que SE ELE NÃO RESSUCITOU então…
“Este fato talvez tenha sido o fato histórico mais bem investigado e as conclusões são sempre no sentido de que aquele homem ressuscitou.”
É MENTIRA QUE AS CONCLUSÕES SEJAM SEMPRE NO SENTIDO AFIRMATIVO.
O que existe são apenas conjecturas, pois provas cabais não existem.
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O problema do criacionismo não é a presença da fé, mas a falta de ciência!
Aqui estamos todos de acordo, o criacionismo não é ciência é fé!
A ciência é o oposto do criacionismo, porque o criacionismo se baseia apenas na religião e a ciência tem por base O método científico. Este refere-se a um aglomerado de regras básicas dos procedimentos que produzem o conhecimento científico, quer um novo conhecimento, quer uma correção (evolução) ou um aumento na área de incidência de conhecimentos anteriormente existentes.
Historicamente, a ciência tem tido uma relação complexa com a religião; doutrinas religiosas por vezes influenciaram o desenvolvimento científico, enquanto o conhecimento científico tem surtido efeitos sobre crenças religiosas.
A ciência e a religião lidam com aspectos fundamentalmente distintos da experiência humana, e desta forma, quando cada uma delas permanece em seu próprio domínio, elas coexistem de maneira pacífica.
Outra visão conhecida como a tese do conflito, afirma que a religião e a ciência inevitavelmente competem pela autoridade sobre a natureza da realidade, de forma que a religião está gradualmente perdendo a guerra contra a ciência ao passo que as explicações científicas tornam-se mais poderosas e gerais.
Esta visão foi popularizada no século XIX por John William Draper e Andrew Dickson White.
A religião e a ciência são construções humanas, que variam com o tempo. Dentro de qualquer religião há uma variedade de posicionamentos, ramificações, segundo as diversas interpretações que fazem das escrituras que consideram sagradas, “inspiradas” por um ou vários deuses, e geralmente tidas como revelações directas deste(s) ao homem
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O Antigo Testamento pretende ser uma narrativa da história dos Hebreus, mas também é composto de muitos mitos, lendas e ficções.
É claro que no meio de tudo isso, sempre existe alguma coisa de histórico, mas que não é uma narrativa histórica, não é.
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És cristão e não Judeu – O que é que isso tem de relevante para o caso?
Sim, qual é a relevância, tendo em conta que o Antigo Testamento, nomeadamente o Genesis é a base da tua crença, de criacionista da Terra Jovem.
E o que se debate neste site não é a tua denominação religiosa, portanto eu não quero saber a qual seita protestante, das milhares que existem, tu pertences.
De novo com os seis mil anos?
Se na Bíblia não há essa referência (QUE NÃO HÁ, NEM PODE HAVER, PORQUE SERIA UMA GRANDE MENTIRA), quer dizer o que??
Quer dizer que andaste a falar mentira… Tu é que andaste a dizer que A Terra tem cerca de 6.000 anos. Portanto, se na Biblia não existe referência a 6.000 anos ÉS UM MENTIROSO.
E quer dizer que eu estou cheio de razão em dizer que a Terra já tem cerca de 4 biliões e meio de anos.
Tu é que andaste a dizer mentiras, como anda o Adauto Lourenço, como fez o Arcebispo James Usher que calculou a idade da Terra com base nas escrituras chegando à conclusão que a criação do mundo ocorreu no dia 23 de Outubro do ano 4004 antes de Cristo (a. C.). A afirmação foi amplamente aceita na época.
E tu agora andas com desculpas esfarrapadas.
NÃO DIGAS QUE EU É QUE AFIRMO QUE A TERRA TEM 6.000 ANOS.
EU DIGO QUE TEM CERCA DE 4,6 BILIÕES DE ANOS.
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JÁ AGORA:
TAMBÉM JÁ ENXERGASTE QUE NÃO TENS RAZÃO ALGUMA QUANDO DIZES QUE O ANO DE 5782 JUDEU SE REFERE À DATA EM QUE O HOMEM COMEÇOU A USAR O FOGO?
NEM SEQUER SE REFERE À DATA DA SAIDA DOS HEBREUS DO EGIPTO?
JÁ ENXERGASTE OU NÃO?
OU CONTINUAS A SER BURRINHO?
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Até aqui muito gostavas de discutir o Antigo Testamento, mas como já não tens respostas para dares dizes que o Génesis não possui nenhum significado para ti, O QUE É MENTIRA VISTO QUE É NO GÉNESIS QUE TU ALICERÇAS A TUA CRENÇA NA TEORIA CRIACIONISTA.
PORTANTO ÉS MENTIROSO.
Escusas de rir, feito parvo,
Além de mentiroso, és estúpido.
Tu disseste, preto no branco, que o Génesis não possuía nenhum significado para ti.
AGORA VENS COMPARAR, NÃO SEI A QUE PROPÓSITO, O GÉNESIS AO BIG BANG.
És mesmo desatinado.
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Escusas de brincar com Charles Darwin e os bicos de algumas aves, porque com isso só demonstras que não percebes nada de evolução biológica.
Se quiseres estudar, estuda.
Se não quiseres, continua a ser burrinho e agarrado às lendas e mitos do Génesis, QUE TU DISSESTE QUE NÃO TINHA NENHUM SIGNIFICADI PARA TI, mas que afinal tem.
Dizem os criacionistas:
“Archaeopteryx é uma fraude ou foi apenas uma ave”
O Archaeopteryx era genuíno, um pássaro verdadeiro, cujos diversos fósseis foram encontrados na Alemanha.
Embora muitos criacionistas aleguem que ele não foi um “elo perdido” entre dinossauros e pássaros, o Archaeopteryx tem tantas características de dinossauro terópode quanto de ave, não só na aparência externa, mas sim para a interna.
O hálux, por exemplo, não era projetado para empoleirar em galhos, como nas aves.
Outro exemplo é a álula, um osso que existe em todas as aves atuais, que estava ausente nesse gênero.
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Dizem os criacionistas: “Não existem elos perdidos.”
Em primeiro lugar, tal termo não é mais usado pois “elo” indica transição sequencial, e a evolução não acontece de forma sequenciada, ao contrário do imaginário popular.
O termo correto seria “fósseis transicionais”.
Em segundo lugar, dizer que não existem fósseis transicionais é simplesmente falso.
Milhares de espécies consideradas transicionais estão perfeitamente catalogadas e os criacionistas sequer conhecem 10 por cento delas; daí o erro na argumentação.
Um exemplo claro são os répteis terapsidas, do qual a esmagadora maioria dos criacionistas jamais fez menção – e esses répteis são literalmente metade mamífero, metade réptil!
Chiniquodontidae é uma família de répteis carnívoros avançados semelhantes aos mamíferos (terapsidas) que viveram durante o Triássico Superior da América do Sul e talvez da Europa. Um representante possível, Aleodon, foi identificado no Triássico Médio na África. A família tem estreitas relações com os ancestrais dos mamíferos.
Eles variaram do tamanho da minúscula Gaumia (deveria ser um chiniquodontideo) ao tamanho de um cão Belesodon. As outras criaturas bastante estreitamente relacionadas com a Eoraetia, do Triássico Superior da Europa e do Kunminia bastante indeterminado, a partir do Jurássico Inferior da China
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Dizem os criacionistas que:
“Os fósseis vivos invalidam a teoria da evolução”
Se existem espécies atuais que pouco mudaram no registro fóssil, é porque elas estiveram tão bem adaptadas nesse formato que não necessitaram de grandes mudanças.
Uma espécie nova só irá aparecer se assim o ambiente exigir; é isso que designa a tese de Seleção Natural.
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Dizem os criacionistas que:
“A divisão nos dias de Pelegue se refere a catastrófica divisão dos continentes”
Comentadores antes e depois de Lyell e Darwin (Calvino, Keil & Delitzsch, e Leupold) são unânimes em afirmar que esta divisão se refere a divisão linguística na Torre de Babel e subsequente divisão territorial.
É bom lembrar que a divisão em capítulos e versículos não foi inspirada pelo Espírito, e Gn 10 deve ser interpretado no contexto de Gn 11.
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Dizem os criacionistas: “Não há mutações benéficas.”
Há, na verdade, mutações benéficas que conferem vantagem em algumas situações.
Isso está comprovado até em laboratório.
Mas por exemplo:
CCR5-delta32: HIV Imunidade em seres Humanos
Cisteína-cisteína antagonista do receptor 5 (CCR5) é uma molécula de receptor, localizado nas membranas de células brancas do sangue (Leucócitos) e as células nervosas. Numa célula, o CCR5 permite a entrada de quimioquinas que sinalizam a resposta inflamatória a quaisquer partículas estranhas. O gene responsável pela codificação do CCR5 está presente no cromossoma humano 3. Uma mutação neste gene chamado CCR5-delta32 (envolvendo eliminação de 32 pares de bases) afeta o funcionamento normal do CCR5., nas fases iniciais da infecção pelo VIH, o vírus normalmente entra através do CCR5. No entanto, um CCR5 mutante bloqueia a entrada de HIV. As pessoas portadoras de mutação homozigótica CCR5-delta32 são resistentes ao HIV, enquanto as heterozigóticas são benéficas, uma vez que retardam a progressão da doença.
Assim, o CCR5-delta32 fornece imunidade parcial ou completa ao HIV.embora a mutação CCR5-delta32 tenha uma desvantagem. Está fortemente associado a uma doença hepática crónica chamada colangite esclerosante primária (PSC)., Uma doença hepática e da vesícula biliar progressiva a longo prazo caracterizada por inflamação e fibrose dos canais biliares intra-hepáticos e extra-hepáticos, causando a drenagem biliar da vesícula biliar.
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Dizem os criacionistas: “Nenhuma nova espécie tem sido produzida.”
Formação de novas espécies tem sido observada.
Especiação rápida é, inclusive, uma parte importante do modelo criacionista-da-terra-jovem, que alega que num período muito curto (da queda até o dilúvio) houve uma especiação absurdamente rápida.
Mas eles afirmam que essa especiação acontece somente dentro de um tipo ou família. Claro que é mentira.
A especiação diz respeito ao processo evolutivo que envolve o surgimento de novas espécies. Desde a origem da vida, os seres vivos vêm sofrendo a diferenciação através de variações genéticas em decorrência de mutações genéticas.
A variabilidade genética é o passo inicial para que ocorra o processo de especiação.
Especiação envolve o conjunto de processos que dão origem a novas espécies, sendo assim, é parte do processo evolutivo.
É importante destacar que os cientistas classificam a especiação sob dois processos:
1. Anagênese: compreende processos pelos quais uma característica surge ou se modifica numa população ao longo do tempo, sendo responsável pelas “novidades evolutivas”. É uma evolução contínua que gera uma nova espécie. Resulta de mutação, permutação, seleção natural.
2. Cladogênese: compreende processos responsáveis pela ruptura da coesão original em uma população, gerando duas ou mais populações que não podem mais trocar genes. Pode ocorrer devido ao surgimento de barreiras geográficas.
O 2º passo que pode contribuir para o processo de especiação é o isolamento geográfico.
Contudo este passo pode não ocorrer.
Temos assim a Especiação Alopátrica, a Especiação Simpátrica, e a Especiação Parapátrica.
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Dizem os criacionistas: “Não existe aumento de informação genética”.
Essa é uma meia-verdade.
Existem mecanismos que aumentam informação, mas o principal deles – e o que contribui para a formação de novas espécies – é a recombinação genética.
Acontece que o DNA é formado por diversas combinações de genes.
Assim como é comprovado pela Teoria da computação, a alteração de apenas um gene pode sim fazer com que haja uma recombinação genética, daí os nucleotídeos gerados por novas combinações serão diferentes, e a informação poderá sair maior do que era anteriormente.
Em outras palavras, recombinação genética pode gerar sim aumento de informação.
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Dizem os criacionistas: “O eixo de inclinação da Terra era vertical antes do Dilúvio.”
Não há base para essa afirmação.
Estações são mencionadas em Gênesis 1:14, o que sugere que o eixo da Terra já estava inclinado desde a Criação.
Dizem os criacionistas que: “Darwin mencionou o aspecto absurdo da evolução do olho em Origem das Espécies.”
Isso é uma citação fora de contexto (como é aliás apanágio de todos os criacionistas).
Darwin estava falando que embora parecesse absurdo (e que isso o deixava desconfortável), era possível imaginar que o olho fosse construído passo a passo.
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“A frase ‘falsamente chamada ciência’ em 1 Timóteo 6:20 refere-se à evolução.”
É necessário compreender o contexto histórico e lingüístico do Novo Testamento.
A palavra “ciência” é gnosis em grego, e nesse contexto se refere a uma elite esotérica cuja ciência ou conhecimento era a chave para as religiões de mistério.
Mais tarde isso se desenvolveu na heresia do gnosticismo.
Uma tradução mais atual dessa frase seria: “falsamente chamado de conhecimento”.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
“Geocentrismo (a idéia clássica de que a Terra é um ponto de referência absoluto) é ensinado pelas Escrituras e o heliocentrismo é antibíblico.”
Passagens bíblicas como “o nascer e o pôr-do-sol” devem ser entendidas como alguém que toma a Terra como ponto de referência, o qual é um dos muitos pontos de referência fisicamente válidos. [Mesmo os astrônomos de hoje usam a expressão “pôr-do-sol”).
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Dizem os criacionistas que: “Einstein, apesar da grande pressão que sofria, acreditava em um Criador.”
NÃO.
Einstein não acreditava nisso.
Suas idéias de Deus eram panteístas e ele aceitava a evolução biológica.
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Dizem os criacionistas que: “Evolução é só uma teoria.”
Quando as pessoas usam esse “argumento”, querem dizer que pelo fato de tal coisa ser uma teoria, ela não deve ser enfatizada dogmaticamente.
Mas os cientistas usam a palavra “teoria” como uma explicação substanciada dos dados.
Isso inclui a Teoria da Relatividade de Einstein e a Teoria da Gravitação Universal de Newton.
Para sair dessa “saia justa”, alguns criacionistas alegam que a evolução de partículas para o homem é uma hipótese ou conjectura não substanciada.
Porém, ela é considerada uma teoria justamente por possuir uma explicação substanciada dos dados, do contrário jamais ela poderia ser chamada de teoria.
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Dizem os criacionistas que: “As fraudes do Homem de Piltdown e Homem de Nebraska mostram que a teoria da evolução é uma fraude.”
Foram os próprios “evolucionistas” que detectaram esses erros.
No primeiro caso, o fóssil ficou inacessível aos demais cientistas pelo seu “descobridor” durante 40 anos, até ser desmascarado como uma montagem fajuta de ossos atuais de homem e orangotango.
O segundo, desde o anúncio de sua “descoberta”, já era visto com desconfiança pela comunidade científica, pois não pode-se traçar todo o perfil de um animal por apenas um dente.
Mas desde então já foram encontrados milhares de fósseis que estão classificados como sérios por todos os cientistas, e que nen sequer são objecto de reparo por parte de criacionistas.
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Dizem os criacionistas que: “Ron Wyatt descobriu muitos artefatos arqueológicos que comprovam a Bíblia”
Infelizmente não há nenhuma substanciação para as reivindicações de Wyatt. Mas quem era aquele Ron Wyatt?
Ronald Eldon Wyatt (2 de junho de 1933 — Memphis, 4 de agosto de 1999) foi um pesquisador e ex-enfermeiro anestesista conhecido por defender o sítio de Durupinar como o sítio da Arca de Noé, juntamente com quase 100 outras descobertas relacionadas com a Bíblia, e o seu trabalho continua a ter muitos seguidores.
Wyatt trabalhava como enfermeiro-anestesista em um hospital de Madison, Tennessee, quando, em 1960, aos 27 anos de idade, ele viu uma foto na Life Magazine do sítio arqueológico de Durupinar, uma forma semelhante a um barco em uma montanha perto do Monte Ararat.
A subsequente especulação generalizada no meio evangélico de que isso poderia ser a Arca de Noé deu início à carreira de Wyatt como um arqueólogo amador. De 1977 até sua morte em 1999, ele fez mais de cem viagens para o Oriente Médio, seus interesses se ampliando para abranger uma ampla variedade de referências do Antigo Testamento e Novo Testamento.
Embora possuísse licença da IAA (Autoridade de Antiguidade de Israel) para escavar na Tumba do Jardim em Jerusalém, AS DESCOBERTAS DE RON WYATT NÃO OBTEVE CREDIBILIDADE ENTRE OS ARQUEÓLOGOS PROFISSIONAIS, NEM SEQUER ENTRE OS ESTUDIOSOS BÍBLICOS.
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Dizem os criacionistas que: “Antes do dilúvio não chovia”
Dizer que não havia chuva antes do Dilúvio não é enfatizado pelas Escrituras, então não devemos ser dogmáticos.
A Bíblia diz que não havia chuva antes da criação de Adão e das plantas. Mas não há nada que diga que não chovia antes do Dilúvio.
É uma falácia também dizer que não havia arco-íris antes do Dilúvio pois Deus frequentemente investe coisas existentes com novos significados (e.g. pão e vinho na Ceia do Senhor).
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Dizem os criacionistas que: “Tecidos moles de T-rex provam que a Terra é jovem”
O tecido mole de T-rex não permaneceu mole desde a sua morte até a sua descoberta, ao contrário do que os criacionistas dizem.
O tecido dele acabou se fossilizando também com o tempo, só que ele foi tratado quimicamente em laboratório para readiquirir a elasticidade que possuía outrora.
Em outras palavras, o tecido só conservou as propriedades moleculares, mas perdeu sua elasticidade quando se fossilizou, e por isso tal exemplo não pode ser usado para provar que dinossauros são recentes.
Exemplo: As pesquisas feitas por Mark Armitage foram publicadas em julho de 2013, mas suas crenças atrapalharam sua visão de cientista, que tinha que usar do método científico para validar suas hipóteses.
A partir de tecidos moles encontrados em um chifre fossilizado, Armitage teceu toda uma série de argumentos não comprováveis para afirmar que os dinossauros conviveram com os humanos na mesma época.
Além disso, Mark Armitage chegou a conclusão de que a Terra possui tal idade apenas para se ajustar ao seu pensamento, para coincidir com sua tese, pois não há nenhuma indicação precisa da idade da Terra na Bíblia.
“O método científico consiste em analisar as evidências para depois chegar a uma conclusão. Fazer o caminho inverso (ter uma conclusão e tentar encaixar as evidências para corroborá-la) é uma atitude anticientífica. E foi exatamente isso o que o suposto cientista Mark Armitage fez. Ele tem uma conclusão baseada na fé (o planeta Terra possui apenas poucos milénios e não bilhares de anos) e usou as evidências (“tecido mole” encontrado em um chifre de Triceratops) para, desesperadamente, tentar ajustá-las à sua conclusão.”
O termo tecido mole se refere à classe de tecidos animais com matriz extracelular rica em fibras de colágeno e elastina. Os tecidos moles possuem propriedades estruturais, pois transmitem forças e realizam grandes deformações. Normalmente fazem parte dos tecidos moles os tecidos conjuntivo, epitelial e muscular. O osso é um tecido conjuntivo mineralizado (portanto duro) e não pertence à classe dos tecidos moles.
ALGUMAS VEZES, O TECIDO MOLE É DEFINIDO PELO QUE NÃO É. POR EXEMPLO, O TECIDO MOLE PODE SER DEFINIDO COMO “NÃO-EPITELIAL, MESÊNQUIMA EXTRAESQUELÉTICO EXCLUSIVO DO SISTEMA RETICULOENDOTELIAL E GLIA”.
Na paleontologia, foram encontrados tecidos moles fossilizados em diferentes períodos da história da Terra. desde esponjas do pré-Cambriano até vertebrados, mostrando que há um grande potencial de preservação.
Um bom resumo dos processos de preservação e com variados exemplos deste tipo de fossilização podem ser encontrados na literatura e artigos de revisão.
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Dizem os criacionistas que: A Bíblia diz que o universo e a Terra possuem 6 – 10 mil anos
Apenas a doutrina estapafúrdia conhecida como “criacionismo da Terra Jovem” defende estas idades baseadas nas somas das genealogias da Bíblia e na concepção de que cada Dia da Criação teria durado exatamente 24 horas.
No entanto, em nenhum momento é dito na Bíblia nem a idade da Terra nem do Universo.
Da mesma forma, existem diversas interpretações do Gênesis que sugerem idades maiores do que essa.
Inclusive, há indícios de que o Judaísmo considerava os “Dias da Criação” como “diferente dos dias normais”, dado o fato do calendário judaico começar a contar a partir da criação do homem, e não a partir dos 6 Dias da Criação.
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“Dizem os criacionistas que: Há grande introspecção científica na Bíblia”
Devemos interpretar a Bíblia como o autor originalmente intencionou.
Então devemos ter cuidado em ler ciência moderna em passagens que o autor certamente não intencionou isto.
Portanto, usar a Bíblia como base para modelos científicos vai contra o propósito para o qual ela foi escrita, ou seja, a Bíblia não é um tratado científico e nem foi escrita na intenção de ser isso, mas sim de ser o guia espiritual daquele que quer encontrar a Deus de verdade.
Afinal, debater sobre criacionismo X evolução é um absurdo maior do que é possível conter neste texto.
Antes de falar sobre o assunto principal, vamos conceituar ciência. A palavra “ciência” vem do latim e significa “conhecimento”.
Originalmente, não se referia apenas ao conhecimento científico, mas ao termo conhecimento de uma forma geral. No entanto, este não é mais o caso.
Atualmente, o termo ciência se refere a todo conhecimento adquirido através do método científico.
Esta distinção é importante, porque não podemos usar o termo ciência, hoje em dia, da mesma forma que ele era usado há 300 anos atrás, ou corremos o risco de relativizar demais o termo e chegar a argumentos absurdos.
Ninguém além de argumentadores que adoram sofismas vai ligar a palavra ciência ao seu conceito original hoje.
Ciência é o método e o método é a ciência. Não há como por de forma mais simples que essa. Se não usa o método científico, não é ciência.
É claro que o método científico não é tão rígido como se pensa, mas ele também não é tão flexível a ponto de perder sua identidade.
Dito isso, outra coisa que é importante esclarecer é: não existem objetos de estudo mais científicos ou menos científicos.
Existe o que é ciência, e o que não é.
Você pode argumentar sobre a validade da ciência, você pode argumentar sobre a confiabilidade de uma evidência, ou da forma como o método foi utilizado, mas não pode argumentar o FATO de que tem coisas que são ciência, outras que não são.
Assim como você não pode argumentar que tem coisas que são pedra, e outras coisas que não são, não importa o juízo de valor que você faça da pedra.
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O cracionismo, seja em sua forma original, na sua forma de criacionismo “científico”, seu derivado Design Inteligente (sim, eu sei que não é “a mesma coisa”, mas sabemos de onde o DI veio) ou outras variantes, possui a mesma base, declarada ou não: A Bíblia.
E nenhum deles é confirmado INDEPENTENTEMENTE (guardem esta característica, pois ela é importante).
Não há evidências físicas respeitáveis que sustentem as principais alegações (entre elas a de que o mundo tem apenas 6 mil anos).
Ou seja, não passa nos testes requeridos para uma hipótese ser considerada cientificamente válida.
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A evolução pela seleção natural, normalmente simplificada grosseiramente por “teoria da evolução”, diferente do que se pensa não é uma “teoria do Darwin”.
Bem, pelo menos não é mais SÓ dele.
Muito foi agregado por diversos outros cientistas ao longo do tempo e, desde então, os principais pontos a respeito da evolução foram confirmados por uma série de meios diferentes, de registros fósseis a análises de DNA.
Diversos testes INDEPENDENTES confirmaram os principais aspectos da seleção natural, que foram os aspectos da teoria que continuam sendo mantidos.
Podemos ter uma prova definitiva da seleção natural entendendo o por quê as crianças precisam tomar vacinas contra os mesmos vírus todos os anos.
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Quando falamos de criacionismo “contra” a evolução, não estamos falando de religião. Pode ser que os criacionistas estejam falando de religião, mas não os cientistas.
E nesse ponto reside uma diferença fundamental nessa questão.
Você pode ver o criacionismo de duas formas:
A primeira, religiosa: Você é cristão e acredita no criacionismo porque acredita na literalidade da Bíblia.
Neste caso, o criacionismo e a evolução são duas coisas paralelas e que não podem ser comparadas: um é religião, outro é ciência, e um não se mete na vida do outro. Fim da discussão.
A outra forma de ver é pensar que o criacionismo é cientificamente válido, o suficiente para rivalizar com a seleção natural e ser ensinado nas aulas de ciências.
Neste caso, o criacionismo NÃO É religião; É PSEUDOCIÊNCIA, uma vez que ele não passa no escrutínio do método científico.
Esta diferença é fundamental porque, quando os cientistas combatem o criacionismo, eles estão na verdade combatendo O CRIACIONISMO PSEUDOCIENTÍFICO, OU SEJA, O CRIACIONISMO QUE QUER SE ACHAR CIÊNCIA;
O criacionismo religioso, aquele que pode ser ensinado nas igrejas (se é que ele ainda existe), está fora do domínio da ciência.
Esta distinção é importante porque muitos defensores do criacionismo “científico” levianamente fazem parecer frequentemente que este é um embate religião X ciência. NÃO É.
É um embate ciência X pseudociência.
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Você compararia um micro-ondas com um par de chinelos? Um chuveiro com um computador? Um martelo com um guarda-chuva?
Se você está achando estas comparações bizarras, saiba que é basicamente isso que as pessoas fazem quando querem comparar o criacionismo e a seleção natural.
Eis o porquê:
– O criacionismo, em sua forma mais básica, é uma TENTATIVA de explicar as origens do planeta e da vida na terra.
– A seleção natural é a explicação sobre como as espécies mudam como tempo e vão se diversificando.
Embora a conclusão a que se chega a partir dela é a de que todas as espécies existentes hoje, dos humanos às bactérias, possuem um mesmo e único ancestral em comum em algum ponto do passado remoto, a seleção natural serve para explicar porque existem tantas espécies diferentes de seres vivos.
A teoria não se propõe a explicar nem a origem do mundo, muito menos a origem dos seres vivos.
ISSO É ASSUNTO PARA OUTRAS ÁREAS DE ESTUDO DA CIÊNCIA.
Ou seja, quando você compara o criacionismo com a seleção natural, você está comparando conceitos que se propõem a explicar COISAS DIFERENTES.
Por isso é absurdo querer colocar o criacionismo como uma “alternativa” da evolução, já que elas não são comparáveis entre si, MESMO que o criacionismo fosse válido cientificamente.
Eu sei que, para muitas pessoas, falar sobre este tema por si só já é um absurdo e não deveria ser constantemente revisitado.
E eu concordo em partes.
Mas há muita agenda fundamentalista por trás desta discussão, e as ferramentas destes fundamentalistas são principalmente a DISTORÇÃO DE QUESTÕES RELACIONADAS À CIÊNCIA, A RELATIVIZAÇÃO DE TERMOS, A CONFUSÃO PROPOSITAL DOS CONCEITOS E A SUBVERSÃO DO DEBATE PARA UM DEBATE “CONTRA A RELIGIÃO”.
O que está longe de ser o caso, tanto é que existem diversos cientistas que são, de fato, cristãos, praticantes inclusive (o que prova que não é preciso ser ateu para entender porque a seleção natural é um fato científico), E NÃO TÊM PROBLEMA NENHUM EM VER PORQUE É UM ABSURDO QUERER ENSINAR O CRIACIONISMO NAS AULAS DE CIÊNCIA.
Porque eles sabem que não existe debate entre ciência e religião, e sim entre ciência e pseudociência.
É no Génesis, que alicerças o teu criacionismo da Terra Jovem, mas como, segundo as tuas palavras, não tem significado para ti, RENEGAS PORTANTO O TEU CRIACIONISMO DA TERA JOVEM.
A verdade é que todos os criacionismos são uma aberração, MAS O TEU CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM é uma aberração, elevada à décima potência,
PORTANTO FAZES BEM EM RENUNCIÁ-LO.
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O Génesis nada tem a ver com o Big Bang. Só mesmo de ti. Não sejas tacanho.
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A Teoria do Big Bang (ou grande expansão) não é uma explosão que originou tudo. É uma teoria que defende o começo do Universo há cerca de 14 mil milhões de anos a partir de um ponto compacto e quente que se expandiu arrefecendo com o tempo.
FOI GEORGES-HENRI ÉDOUARD LEMAÎTRE, UM PADRE CATÓLICO, ASTRÔNOMO, COSMÓLOGO E FÍSICO BELGA que propôs o que ficou conhecido como a teoria Big Bang da origem do universo, embora ele tenha chamado como “hipótese do átomo primordial”.
O quadro para o modelo se baseia na teoria da relatividade de Albert Einstein e em hipóteses simplificadoras (como homogeneidade e isotropia do espaço). As equações principais foram formuladas por Alexander Friedmann.
Depois Edwin Hubble descobriu em 1929 que as distâncias de galáxias distantes eram geralmente proporcionais aos seus desvios para o vermelho, como sugerido por Lemaître em 1927. Esta observação foi feita para indicar que todas as galáxias e aglomerado de galáxias muito distantes têm uma velocidade aparente diretamente fora do nosso ponto de vista: quanto mais distante, maior a velocidade aparente.
(SÓ UM TOLINHO COMO O WILLER COMPARA O GÉNESIS AO BIG BANG)
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NO PRINCIPIO CRIOU DEUS OS CÉUS E A TERRA.
No princípio criou Deus o céu e a terra.
2 E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
3 E disse Deus: Haja luz; e houve luz.
4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.
5 E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.
6 E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.
7 E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi.
8 E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
9 E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.
10 E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.
11 E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi.
12 E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.
13 E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.
14 E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.
15 E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.
16 E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.
17 E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra,
18 E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom.
19 E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.
20 E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus.
21 E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.
22 E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra.
23 E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.
24 E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi.
25 E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.
26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.
27 E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
28 E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.
29 E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.
30 E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi.
31 E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.
(É PRECISO MUITA INTELIGÊNCIA PARA PERCEBER QUE TUDO ISTO NÃO PASSA DE UM MITO??)
Criou a luz, sem haver sol, nem estrelas.
Foi a tarde e manhã do 1ºdia…Como assim? Se nem havia sol para determinar a tarde e a manhã.
De seguida, no terceiro dia cria a erva verde, as árvores frutíferas, etc. …. Sem haver sol?? …Como podia ser tal? Nem com um milagre.
É que o sol é importante para as plantas porque fornece energia para que elas consigam fabricar o seu alimento.
Os vegetais, por exemplo, só conseguem realizar a fotossíntese com a presença da luz do sol, pois eles possuem um pigmento específico, a clorofila, que é capaz de captar a luz solar para que ela seja transformada em energia.
Eles também produzem oxigênio, que é usado por uma grande quantidades de seres vivos na Terra, inclusive nós, seres humanos.
SÓ NO QUARTO DIA É QUE CRIOU O SOL, A LUA E TOAS AS ESTRELAS.
Já em tempos fiz uns textos para se verificar que isto é impossível.
NÃO VOU AQUI REPETIR POR DESNECESSÁRIO. MAS É ÓBVIO QUE NÃO PODE TER CRIADO A TERRA, SEM HAVER SOL.
É IMPOSSÍVEL.
NEM NENHUM DEUS O PODERIA FAZER.
SÓ SE PODE COMPREENDER NA BASE DE UM M I T O.
CAPICE???
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Já te disse que não perceber patavina de evolução biológica, portanto vir com arremedos de Darwin e de bicos de tentilhões SÓ DEMONSTRA A TUA IGNORÂNCIA TOTAL SOBRE A MATÉRIA, BEM COMO A IGNORÂNCIA DO QUE SE JÁ SE APRENDEU E DESCOBRIU DESDE QUE DARWIN FALACEU, HÁ MAIS DE 100 ANOS.
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QUANTO AO MAIS ÉS UM TOLINHO.
Já estou farto de te dizer que a evolução biológica é um ramo da ciência que nada tem a ver com o estudo das origens da vida, bem como da origem do universo.
A evolução biológica pressupõe a existência de vida, NÃO IMPORTANDO A FORMA COMO SE TENHA ORIGINADO.
OLHA, SE TU QUISERES, COMO TENS AVERSÃO À CIÊNCIA, ATÉ PODES PÔR “DEUS” A ORIGINAR A VIDA HÁ 3,8 BILIÕES DE ANOS.
Mas qualquer cientista do ramo dir-te-à que issso não é uma hipótese científica e por isso continuará a estudar e a investigar, através do método científico.
Não se trata de definir a religião, ou ausência dela, de cada um, NEM ESTE SITE É SOBRE ISSO. É SOBRE CRIACIONISMO E EVOLUCIONISMO.
Eu só afloro o Génesis, o dilúvio e outros temas em particular, tendo em vista O TEU CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM., e tendo em vista atacá-lo.
MAS E NESTE PARTICULAR, JÁ RENEGASTE O TEU CRIACIONISMO AO DIZERES QUE O Génesis não tem sentido nenhum para ti.
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Para mim, o método científico é o único adequado para estudar a natureza, o universo e tudo o que enciontra nele, para estudar a evolução biológica, etc.
A ciência é um vasto campo de estudos cujo objetivo é buscar conhecimento sobre o Universo e tudo o que se encontra nele. As pessoas que trabalham com a ciência são chamadas de cientistas. A forma de trabalhar dos cientistas chama-se método científico.
A ciência trata de uma grande variedade de assuntos. Eles podem ser agrupados em três ramos: ciências físicas, ciências naturais e ciências sociais.
Estão envolvidos vários ramos de biólogos, geógrafos, físicos, matemáticos e enfim, cientistas vários
Eu não renego o evolucionismo, disso podes tu ter a certeza.
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A ciência é um procedimento metódico cujo objectivo é conhecer e interpretar a realidade, intervindo nela e tendo como directriz problemas formulados que sustetem regras a acções adequadas à constituição do conhecimento.
Com o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da indústria no final do século XIX, surge um entusiasmo e crença no progresso humano, exaltado pela corrente filosófica denominada positivismo, que teve como precursores Augusto Comte (1789- 1857), Herbert Spencer (1820-1903), Émile Durkheim (1858-1917), e como característica principal O PRIMADO DA CIÊNCIA, OU SEJA, A BUSCA DO CONHECIMENTO ATRAVÉS DE DADOS EMPÍRICOS E DAS LEIS QUE REGEM A NATUREZA.
Por outro lado, a crise da física clássica newtoniana no início do século XX incapaz de explicar fenômenos como a emissão de radiação do corpo negro, e também com o fracasso experimental para medir o éter, proporcionou a origem de duas concepções revolucionarias que ainda regem a visão da física contemporânea: a Teoria Quântica e a Teoria da Relatividade.
ESSAS DUAS TEORIAS FUNDAMENTAM A VISÃO ATUAL DO UNIVERSO FÍSICO: a de que o universo teria se originado a partir do que se deneminou como Big Bang, e atualmente ainda estaria em expansão.
Alguns pensadores contemporâneos, empolgados com o avanço da física, extrapolaram suas conclusões, de caráter físico, para outras áreas do conhecimento.
Desse modo, a tendência mais necessária atualmente é aquela que vá em direção do ser humano.
Que respeite o meio ambiente, a cultura, o saber tradicional.
Necessita-se de uma ciência que seja para todos e não só para alguns.
PORÉM, PARA QUE ISTO ACONTEÇA, É NECESSÁRIO INVESTIR EM EDUCAÇÃO.
Uma educação científica e tecnológica capaz de promover a paz, o respeito mútuo e a democracia.
Em botânica, segundo o sistema de Linné, angiospermia é uma das três ordens de plantas pertencentes à classe didynamia.
As plantas desta ordem se caracterizam por apresentarem as sementes protegidas por um pericarpo. Apresentam também flores hermafroditas com quatro estames livres, sendo dois maiores e dois menores.
Para que a polinização aconteça, é fundamental que existam agentes polinizadores. São esses agentes que transportam o pólen e, consequentemente, garantem a sobrevivência e a perpetuação de várias espécies vegetais.
Os polinizadores podem ser classificados em dois grupos: abióticos e bióticos. Os agentes abióticos (sem vida) incluem a água e o vento, por exemplo. Já os fatores bióticos (apresentam vida) são representados por diversos animais, nomeadamente insectos..
COMO SURGIRAM OS ISSECTOS? Surgiram como todos os animais….fruto da evolução.
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O que tu chamasde abismo entre peixes e anfíbios, répteis e aves, entre répteis e mamíferos e depois o homem, EU CHAMO DE TUA IGNORÂNCIA TOTAL.
CONTRARIANDO O QUE TU DIZES ACERCA DA VIDA DAS PESSOAS —- QUE A BÍBLIA DIZ QUE «O HOMEM NÃO VIVERÁ MAIS DE 120 ANOS».
Claro que esta não é uma afirmação científica nem poderia ser.
A interpretação daquela frase é outra, no contexto de todo o capítulo 6 do Génesis. Aliás, todo o capítulo 6 não diz senão besteiras.
Mais: É aceite que esse texto bíblico possui diferentes interpretações. Inclusive, a ideia de que Deus ordenou que o homem vivesse somente até os 120 anos, é a interpretação menos aceita entre os intérpretes bíblicos sobre esse versículo.
MAS, CONTRARIANDO AQUILO QUE TU DIZES SAIU HOJE (25.11.2021) UMA NOTÍCIA NO JORNAL CORREIO DA MANHÃ, DIZENDO QUE MORREU NO DIA 22 DESTE MESMO MÊS, A ÚLTIMA MULHER NASCIDA NO SÉCULO XIX, FRANCISCA SUSANO, COM 124 ANOS DE IDADE, NAS FILIPINAS. NASCEU A 11 DE SETEMBRO DE 1897.
Já te fiz vários artigos explicando que a idade longa da vida de “Adão até Noé” NÃO PASA DE UM MITO.
Como TAMBÉM NA SUMÉRIA MAIS DE 1.000 ANOS ANTES DA BÍBLIA SER ESCRITA EXISTIAM MITOS DE VIDAS LONGEVAS DE MILHARES DE ANOS.
Estes mitos até eram mais grandiosos do que os mitos hebreus.
O QUE EU TENHO DITO, E DIGO, é para tu não viveres enredado em mitos sem qualquer sentido.
Podes ser religioso sem contudo viveres enredado em mitos como os que vêm no Génesis.
CONTRARIANDO O QUE TU DIZES ACERCA DA VIDA DAS PESSOAS —- QUE A BÍBLIA DIZ QUE «O HOMEM NÃO VIVERÁ MAIS DE 120 ANOS».
Claro que esta não é uma afirmação científica nem poderia ser.
A interpretação daquela frase é outra, no contexto de todo o capítulo 6 do Génesis. Aliás, todo o capítulo 6 não diz senão besteiras.
Mais: É aceite que esse texto bíblico possui diferentes interpretações. Inclusive, a ideia de que Deus ordenou que o homem vivesse somente até os 120 anos, é a interpretação menos aceita entre os intérpretes bíblicos sobre esse versículo.
MAS, CONTRARIANDO AQUILO QUE TU DIZES SAIU HOJE (25.11.2021) UMA NOTÍCIA NO JORNAL CORREIO DA MANHÃ, DIZENDO QUE MORREU NO DIA 22 DESTE MESMO MÊS, A ÚLTIMA MULHER NASCIDA NO SÉCULO XIX, FRANCISCA SUSANO, COM 124 ANOS DE IDADE, NAS FILIPINAS. NASCEU A 11 DE SETEMBRO DE 1897.
Já te fiz vários artigos explicando que a idade longa da vida de “Adão até Noé” NÃO PASA DE UM MITO.
Como TAMBÉM NA SUMÉRIA MAIS DE 1.000 ANOS ANTES DA BÍBLIA SER ESCRITA EXISTIAM MITOS DE VIDAS LONGEVAS DE MILHARES DE ANOS.
Estes mitos até eram mais grandiosos do que os mitos hebreus.
O QUE EU TENHO DITO, E DIGO, é para tu não viveres enredado em mitos sem qualquer sentido.
Podes ser religioso sem contudo viveres enredado em mitos como os que vêm no Génesis.
COMO JOSE POSSUI NA MANGA UMA BIBLIOTECA DE INFORMAÇÕES , COM O CURTO ESPAÇO DE TEMPO NÃO CONSIGO ACOMPANHAR , MAS NÃO SERÁ PELO CANSAÇO QUE VOU PARAR DE REFUTAR :
—-NÃO FORNECESTE NENHUMA PROVE DE QUE UM DILÚVIO GLOBAL ACONTECEU OU OCORREU.
R- ocorreu,por qual motivo só aceita o da SUMÉRIA SE EXISTE COMPROVAÇÃO NO MUNDO TODO < , leia este texto maravilhoso da wikipédia :O dilúvio é uma narrativa em que uma grande inundação, geralmente enviada por uma (ou várias) divindade(s), destrói a civilização, muitas vezes em um ato de retribuição. Paralelos são frequentemente feitos entre as águas da inundação e as águas primitivas de certos mitos de criação, sendo que a água é descrita como uma medida de limpeza ou purificação da humanidade, em preparação para o renascimento. A maioria dos mitos de inundação também contém um herói cultural, que "representa o desejo humano pela vida".[1]
A temática mitológica do dilúvio é generalizada entre muitas culturas ao redor do mundo, conforme visto em histórias sobre inundações da Mesopotâmia; na narrativa do dilúvio no Gênesis; nos Puranas (livros religiosos hindus); em Deucalião, da mitologia grega; em mitos dos povos quichés e maias na Mesoamérica; na tribo Lac Courte Oreilles Ojibwa de nativos americanos da América do Norte e entre os chibchas e cañaris, na América do Sul.
–As histórias de inundação da Mesopotâmia dizem respeito aos épicos de Ziusudra, Gilgamexe e Atrahasis. A Lista Real Sumeriana, por exemplo, baseia-se numa inundação para dividir sua história em períodos pré-diluvianos e pós-diluvianos. Os reis pré-diluvianos tinham enorme expectativa de vida, enquanto que a dos pós-diluvianos foi muito reduzida. O mito do dilúvio sumério é encontrado no épico de Ziusudra, que ouviu o conselho divino para destruir a humanidade, no qual ele construiu uma embarcação que navegasse pelas grandes águas.[2] Na versão de Atrahasis, o dilúvio é uma inundação pluvial.[3]
No século XIX, o assiriologista George Smith traduziu o relato babilônico do Grande Dilúvio. Outras descobertas produziram várias versões do mito do dilúvio mesopotâmico, encontrado em uma cópia de 700 a.C. do Épico de Gilgamexe. Neste trabalho, o herói, Gilgamexe, encontra o homem imortal Utnapistim, que descreve como o deus Ea o instruiu a construir um enorme navio antes de uma grande inundação divina que iria destruir o mundo. A embarcação iria salvar Utnapistim, sua família, seus amigos e seus animais.[4]
Na mitologia hindu, textos como o Satapatha Brahmana mencionam a história purânica de um grande dilúvio,[5] em que o Matsya, o avatar do deus Vixnu, adverte o primeiro homem, Manu, sobre um dilúvio iminente e também aconselha-o a construir um barco gigante.[6][7][8]
Na narrativa sobre um dilúvio encontrada no Gênesis da Bíblia Hebraica, Deus decide inundar a terra por causa da profundidade do estado pecaminoso da humanidade. O justo (aquele que segue as diretrizes divinas) Noé recebe instruções para construir uma arca. Quando a arca é concluída, Noé, sua família e representantes de todos os animais da Terra são chamados para embarcar. Quando o dilúvio destrutivo começa, toda a vida do lado de fora da arca perece. Após as águas baixarem, todos aqueles a bordo desembarcam e têm a promessa de Deus de que Ele nunca vai julgar a terra com um dilúvio novamente. Deus termina dizendo que o arco-íris serviria para lembrá-lo desta promessa.[9][10]
Em Timeu, de Platão, Timeu diz que por causa da corrida pelo bronze os seres humanos vinham fazendo guerras constantemente, o que deixou Zeus irritado e fez com que decidisse punir a humanidade com uma inundação. Prometeu, o titã, sabia disso e contou o segredo para Deucalião, aconselhando-o a construir uma arca, para ficar a salvo. Depois de nove noites e dias, a água começou a recuar e a arca desembarcou no Monte Parnaso.[11]
— JOSE -Aqui fala em cidades soterradas (ou submarinas) descobertas em todo o mundo, algumas correspondendo a 10.000 a.C. (LÁ SE VAI A TUA TEORIA DE QUE O HOMEM EXISTE HÁ 6.000 ANOS OU MENOS DE 10.000 ANOS).
R- AINDA NÃO ME APONTOU O TEXTO EM QUE SE ENCONTRA NA BIBLIA OS 6 MIL ANOS ? VOU LHE PERGUNTAR ISSO POR QUANTO TEMPO ?
–JOSE – Paulo não afirma que Cristo ressuscitou. Apenas diz que SE ELE NÃO RESSUCITOU então…
“Este fato talvez tenha sido o fato histórico mais bem investigado e as conclusões são sempre no sentido de que aquele homem ressuscitou.”
É MENTIRA QUE AS CONCLUSÕES SEJAM SEMPRE NO SENTIDO AFIRMATIVO.
O que existe são apenas conjecturas, pois provas cabais não existem.
R- O PROBLEMA DOS ATEUS , JOSÉ,QUE LEEM OS CAPITULOS BIBLICOS SÓ PELAS METADES PARA TIRAR DO CONTEXTO TODO TEXTO VOCÊ ESQUECEU DE LER A SEQUÊNCIA :
-Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, dentre todos os homens somos os mais dignos de compaixão.
Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo as primícias dentre aqueles que dormiram.
Visto que a morte veio por meio de um só homem, também a ressurreição dos mortos veio por meio de um só homem.
Pois da mesma forma como em Adão todos morrem, em Cristo todos serão vivificados.
1 Coríntios 15:19-22 VIU DE FORMA DIRETA E OBJETIVA !
-JOSE-O Antigo Testamento pretende ser uma narrativa da história dos Hebreus, mas também é composto de muitos mitos, lendas e ficções.
É claro que no meio de tudo isso, sempre existe alguma coisa de histórico, mas que não é uma narrativa histórica, não é.
R-PELO JEITO NÃO SERÁ HOMEM DE VISITAR ISRAEL , COM ESSE PENSAMENTO , O QUE QUERO RESSALTAR , COMO ESCREVEU O ANTIGO TESTAMENTO É UMA HISTÓRICA JUDAICA E NÃO CRISTÃ, O MESMO ESTÁ INTIMAMENTE LIGADO , DEVIDO AS PROFECIAS SOBRE A VINDA DO MESSIAS , JESUS O SALVADOR,NOME COMO ESTE NÃO SE ENCONTRA NA TERRA ! NÃO VÁ REQUERER O TITULO DE PATERNIDADE DE CRISTO , POR TER O MESMO NOME DO PAI TERRESTRE…
–JOSE-E tu agora andas com desculpas esfarrapadas.
NÃO DIGAS QUE EU É QUE AFIRMO QUE A TERRA TEM 6.000 ANOS.
EU DIGO QUE TEM CERCA DE 4,6 BILIÕES DE ANOS.
R-JOSE , parvo não se contradiga , como a terra e o sol se formaram ao mesmo tempo há 4,6 bilhões de anos ?è o que está descrito em Genesis , você refuta em cima de argumentos inócuos você postou :
–13 E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.
14 E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite
; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.
15 E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.(AQUI SE TRATA DE UMA ORAÇÃO COORDENADA SINDÉTICA, NÃO REQUER COMPLEMENTOS) NA EXPANSÃO DOS CÉUS COMPREENDEM O SOL E A TERRA , A ESPECIFICIDADE ESTÁ PARA TERRA , QUE ESTÁ CLARO ,QUE FORA CRIADA,AMBOS, A CIENCIA DIZ HÁ 4,6 BILHÕES O SOL E A TERRA SE FORMARAM O MESMO , TEMPO, ESCRITAS SUAS !
16 E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.
E DEUS EXCETUOU OS MAIS IMPORTANTES ! ENTENDEU ?
JOSE -O hálux, por exemplo, não era PROJETADO para empoleirar em galhos, como nas aves.
R- ESTÁ SE REFERINDO DO DESIGNER INTELIGENTE ?SERIA UM CRIACIONISMO DISFARÇADO DE EVOLUÇÃO ?
JOSE- Um exemplo claro são os répteis terapsidas, do qual a esmagadora maioria dos criacionistas jamais fez menção – e esses répteis são literalmente metade mamífero, metade réptil!
Chiniquodontidae é uma família de répteis carnívoros avançados semelhantes aos mamíferos (terapsidas) que viveram durante o Triássico Superior da América do Sul e talvez da Europa. Um representante possível, Aleodon, foi identificado no Triássico Médio na África. A família tem estreitas relações com os ancestrais dos mamíferos.
Eles variaram do tamanho da minúscula Gaumia (deveria ser um chiniquodontideo) ao tamanho de um cão Belesodon. As outras criaturas bastante estreitamente relacionadas com a Eoraetia, do Triássico Superior da Europa e do Kunminia bastante indeterminado, a partir do Jurássico Inferior da China
R- O MORCEGO SERIA EXEMPLO DE QUÊ ?MAMIFERO OU AVE OU ESTÁ EVOLUINDO PARA O QUÊ? DO TEXTO SUPRA ,COLADO APENAS PARA ELUCIDÇÃO ESSES REPTEIS EVOLUIRAM PARA QUAL ESPÈCIE DE AVES ?JÁ QUE RÉPTIL DEVIDO AS ESCAMAS , SÓ EVOLUI PARA AVE , MAS O CIENTISTAS NÃO SABEM A ORIGEM DO MORCEGO ? E TU, GAJO ?
CONTINUA …
Esse Texto “maravilhoso” da Wikipédia também considera o dilúvio como um mito.
Logo a seguir dz:
A temática mitológica do dilúvio é generalizada entre muitas culturas ao redor do mundo, conforme visto em histórias sobre inundações da Mesopotâmia; na narrativa do dilúvio no Gênesis; nos Puranas (livros religiosos hindus); em Deucalião, da mitologia grega; em mitos dos povos quichés e maias na Mesoamérica; na tribo Lac Courte Oreilles Ojibwa de nativos americanos da América do Norte e entre os chibchas e cañaris, na América do Sul.
MAIS À FRENTE O MESMO TEXTO DIZ:
Um dilúvio de alcance mundial, como o descrito no livro de Gênesis, É INCOMPATÍVEL COM A COMPREENSÃO CIENTÍFICA MODERNA DA HISTÓRIA NATURAL, ESPECIALMENTE A GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA, CARECENDO DE EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS BÁSICAS.
Entre as hipóteses sobre uma inundação real (NÃO GLOBAL) está o aumento do nível do mar depois do fim da era do gelo. Outra hipótese é que um meteoro ou cometa caiu no oceano Índico em torno de 3000-2 800 a.C., o que gerou um tsunami gigante que inundou terras costeiras.
Escavações no Iraque, local da antiga Mesopotâmia, REVELARAM EVIDÊNCIAS DE INUNDAÇÕES LOCALIZADAS em Xurupaque (atual Tel Fara) e várias outras cidades sumérias. Uma camada de sedimentos fluviais, datada de cerca de 2 900 a.C. através de radiocarbono, interrompe a continuidade do assentamento, que se estende para o norte até a cidade de Quis, que assumiu a hegemonia após o dilúvio. Cerâmicas policromadas do período Jemdet Nasr (3000-2 900 a.C.) foram descobertas imediatamente abaixo do estrato da inundação em Xurupaque. Outros locais, como Ur, Quis, Uruque, Lagaxe e Nínive, também apresentam evidências de inundações. NO ENTANTO, ESTAS EVIDÊNCIAS VÊM DE DIFERENTES ÉPOCAS E PERÍODOS.
COMO VÊS CONTINUAS A NÃO FORNECER NENHUMA PROVE DE QUE UM DILÚVIO GLOBAL ACONTECEU OU OCORREU.
A narrativa sobre um dilúvio encontrada no Gênesis da Bíblia Hebraica, NÃO PASSA DE UM MITO IGUAL A TANTOS OUTROS, este MITO HEBRAICO FOI INFLUENCIADO PELOS MITOS DA SUMÁRIA E DA BABILÓNIA.
A mitologia Grega, a mitologia hindu, a mitologia Suméria e Babilónica, a mitologia Hebraica, a mitologia da América do Norte a América do Sul, entre os respecxtivos povos nativos, etc. vão todas no mesmo sentido, MAS TODAS ELAS SÃO MITOLÓGICAS.
Têm origem em inundações locais e não globais em diferentes épocas e períodos da história humana.
AGORA, DILÚVIO GLOBAL É MENTIRA, DADO QUE NÃO HÁ EVIDÊNCIA ALGUMA DE TER EXISTIDO.
Aliás, todas as evidências científicas é que nunca ocorreu nenhum dilúvio global. O TEXTO QUE ME APRESENTASTE É BEM PROVA DISSO.
E não sejas tolinho: O DILÚVIO DA SUMÉRIA TAMBÉM É UM MITO.
Em todo o mundo terão ocorrido em épocas diferentes inundações várias, umas piores que as outras, mas dilúvios como retratados na Suméria ou no Génesis, NÃO PASSAM DE DESCRIÇÕES MITOLÓGICAS, DE MITOS.
CAPICE???
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Aqui fala em cidades soterradas (ou submarinas) descobertas em todo o mundo, algumas correspondendo a 10.000 a.C. (LÁ SE VAI A TUA TEORIA DE QUE O HOMEM EXISTE HÁ 6.000 ANOS OU MENOS DE 10.000 ANOS).
Este texto tinha a ver com um que tu escreveste sobre o dilúvio
Até a propósito eu escrrevi:
“Os livros da Pré-historia têm explicações óptimas para essas descobertas de cidades soterradas. Até o facto de haver datas díspares e diferenciadas para estas cidades, deita por terra o facto de se ter tratado de algum dilúvio global.
Mas mais importante, é o facto de algumas deles serem datadas de 10.000 a.C. significa que não são devido a qualquer dilúvio, dado que DIZEM QUE O DILÚVIO BÍBLICO OCORREU HÁ MENOS DE 5.000 a.C..”
Agora vens-me de novo com os seis mil anos?
Já te disso e VOLTO A DIZER-TE:
Se na Bíblia não há essa referência (QUE NÃO HÁ, NEM PODE HAVER, PORQUE SERIA UMA GRANDE MENTIRA), quer dizer o que??
Quer dizer que andaste a falar mentira… Tu é que andaste a dizer que A Terra tem cerca de 6.000 anos. Portanto, se na Biblia não existe referência a 6.000 anos ÉS UM MENTIROSO.
E quer dizer que eu estou cheio de razão em dizer que a Terra já tem cerca de 4 biliões e meio de anos, COMO ALIÁS PROVA E ESTÁ BEM ATESTADO PELA DATACÇÃO RADIOMÉTRICA.
Tu é que andaste a dizer mentiras, como anda o Adauto Lourenço, como fez o Arcebispo James Usher que calculou a idade da Terra com base nas escrituras chegando à conclusão que a criação do mundo ocorreu no dia 23 de Outubro do ano 4004 antes de Cristo (a. C.). A afirmação foi amplamente aceita na época.
TU É QUE DEFENDES O CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM.
POTANTO TU É QUE MA TENS DE DIZER ONDE VAIS BUSCAR ESSES 6.000 ANOS? SE NÃO É NA BÍBLIA (QUE NÃO TEM REFERÊNCIA ALGUMA), ONDE É????
E NÃO VOOLTES A SER TOLO.
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Paulo não afirma que Cristo ressuscitou. Apenas diz que SE ELE NÃO RESSUCITOU então…
“Este fato talvez tenha sido o fato histórico mais bem investigado e as conclusões são sempre no sentido de que aquele homem ressuscitou.”
É MENTIRA QUE AS CONCLUSÕES SEJAM SEMPRE NO SENTIDO AFIRMATIVO.
O que existe são apenas conjecturas, pois provas cabais não existem.
O TEXTO ESCRITO EM CORÍNTIOS 15:19-22 TAMBÉM NÃO PROVA NADINHA.
Paulo não pode afirmar nada porque nem sequer conheceu Jesus em vida e só começou a pregar a doutrina cristã após a conversão, pois até então dedicava-se a perseguir os seguidores de Jesus.
Portanto, ELE NÃO É TESTEMUNHA DE NADA.
Alias, ele próprio diz que recebeu as “boas novas” não de qualquer um, mas por uma revelação pessoal de Jesus Cristo.
Por isso, ele se entendia independente da comunidade de Jerusalém (possivelmente no Cenáculo), embora alegasse sua concordância com ela no que tangia ao conteúdo do Evangelho. O que é mais impressionante nessa conversão é a mudança na forma de pensar que ocorreu. Ele teve que mudar seu conceito sobre quem o Messias era e, particularmente, aceitar a ideia, então absurda, de um Messias crucificado.
Ou talvez o mais difícil tenha sido a mudança de seus conceitos sobre a superioridade dos judeus. Ainda há debates sobre se Paulo já se considerou como o veículo de evangelização dos gentios no momento de sua conversão ou se isto se deu mais tarde.
O que é certo é que foi ele um dos mais influentes escritores, teólogos e pregadores do cristianismo cujas obras compõem parte significativa do Novo Testamento.
A influência que exerceu no pensamento cristão, chamada “paulinismo”, foi fundamental por causa do seu papel como preeminente apóstolo do Cristianismo durante a propagação inicial do Evangelho pelo Império Romano.
SEJA COMO FOR ELE N\AO FORNECE NENHUMA PROVA DA RESSARREIÇÃO DE CRISTO.
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O Antigo Testamento pretende ser uma narrativa da história dos Hebreus, mas também é composto de muitos mitos, lendas e ficções.
É claro que no meio de tudo isso, sempre existe alguma coisa de histórico, mas que não é uma narrativa histórica, não é.
QUE O ANTIGO TESTAMENTO É EM GRANDE PARTE COMPOSTO DE MITOS E LENDAS NÃO PODES NEGAR, não importa as desculpas que dês.
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E tu agora andas com desculpas esfarrapadas.
NÃO DIGAS QUE EU É QUE AFIRMO QUE A TERRA TEM 6.000 ANOS.
EU DIGO QUE TEM CERCA DE 4,6 BILIÕES DE ANOS.
Repito a que já disse acima.
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Eu nunca disse que a Terra se formou ao mesmo tempo que o sol.
Aliás, segundo uma parcela da classe científica:
Os planetas e os astros teriam sido FORMADOS A PARTIR DE FRAGMENTOS DE POEIRA ORIUNDAS DO SOL HÁ APROXIMADAMENTE 4,6 BILHÕES DE ANOS.
O sol é uma estrela composta por um conjunto de gases e minerais e/ou elementos sólidos (gelo, ferro entre outros), no primeiro momento o sol possuía um aspecto nebuloso e apresentava características de um disco chato que girava.
No decorrer de toda evolução da estrela houve um momento em que a parte nebulosa iniciou um processo de desmembramento de diversos anéis, que deu origem a uma variedade de aglomerações. Uma parcela dessas aglomerações se agrupou em partículas sólidas, por meio desse processo teve início a formação de alguns planetas do Sistema Solar como Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.
Outras aglomerações se compactaram em partes maiores de gases, dessa forma derivou os planetas de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. No caso de Plutão o processo não equivale aos planetas citados, pois se supõe que esse planeta teria sido um satélite de Netuno que adquiriu sua própria órbita.
O Sistema Solar corresponde a um conjunto de planetas e astros que gira em torno do Sol. Os planetas que compõe o sistema solar são ordenados segundo a distância que cada um está em relação ao Sol, desse modo a seqüência se estabelece da seguinte forma, a partir do mais próximo para o mais distante: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão. Além de planetas, giram em torno do sol asteróides, cometas e satélites naturais.
Essa teoria é baseada no fato de o Sol e os planetas terem sido formados com intervalos pequenos.
PARA A TEORIA, O SOL TEVE SUA FORMAÇÃO NO CENTRO DA NEBULOSA. OS PLANETAS QUE SE FORMARAM NAS REGIÕES MAIS EXTERNAS, ONDE A TEMPERATURA É MENOR E AS SUBSTÂNCIAS VOLÁTEIS, CONDENSARAM-SE.
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NÃO QUEIRA COMPARAR A CRIAÇÃO DO GÉNESIS A NADA, DADO QUE SE TRATA DE UM MITO.
Repito:
No princípio criou Deus o céu e a terra.
2 E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
3 E disse Deus: Haja luz; e houve luz.
4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.
5 E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.
6 E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.
7 E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi.
8 E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
9 E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.
10 E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.
11 E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi.
12 E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.
13 E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.
14 E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.
15 E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.
16 E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.
17 E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra,
18 E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom.
19 E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.
20 E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus.
21 E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.
22 E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra.
23 E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.
24 E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi.
25 E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.
26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.
27 E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
28 E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.
29 E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.
30 E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi.
31 E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.
(É PRECISO MUITA INTELIGÊNCIA PARA PERCEBER QUE TUDO ISTO NÃO PASSA DE UM MITO??)
Criou a luz, sem haver sol, nem estrelas.
Foi a tarde e manhã do 1ºdia…Como assim? Se nem havia sol para determinar a tarde e a manhã.
E JÁ AGORA, COMO PODIA HAVER TARDE E MANHÃ SE NÃO TINHA SIDO CRIADO O SOL???
De seguida, no terceiro dia cria a erva verde, as árvores frutíferas, etc. …. Sem haver sol?? …Como podia ser tal? Nem com um milagre.
É que o sol é importante para as plantas porque fornece energia para que elas consigam fabricar o seu alimento.
Os vegetais, por exemplo, só conseguem realizar a fotossíntese com a presença da luz do sol, pois eles possuem um pigmento específico, a clorofila, que é capaz de captar a luz solar para que ela seja transformada em energia.
Eles também produzem oxigênio, que é usado por uma grande quantidades de seres vivos na Terra, inclusive nós, seres humanos.
SÓ NO QUARTO DIA É QUE CRIOU O SOL, A LUA E TOAS AS ESTRELAS.
Já em tempos fiz uns textos para se verificar que isto é impossível.
CREIO NÃO SER NECESSÁRIO REPETIR PARA VER QUE, OBVIAMENTE QUE NÃO PODE TER CRIADO A TERRA, SEM HAVER SOL.
É IMPOSSÍVEL.
NÃO O PODIA FAZER JEOVÁ, NEM OUTRO DEUS O PODERIA FAZER.
SÓ SE PODE COMPREENDER NA BASE DE UM M I T O.
CAPICE???
E NÃO SE TRATA DE NENHUMA ORAÇÃO, não sejas parolo.
NÃO VALE A PENA ARRANJAR DESCULPAS.
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JÁ TE DISSE QUE NÃO PERCEBES NADA DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
O hálux, por exemplo, não era PROJETADO para empoleirar em galhos, como nas aves.
ISTO É APENAS PARA REFERIR QUE O ARCHAEOPTERYX TINHA CARACTERÍSTICAS DE DE DINOSSAURO TERÓPODE, BEM COMO. DE AVE, NÃO SÓ NA APARÊNCIA EXTERNA, MAS SIM PARA A INTERNA.
Outro exemplo é a álula, um osso que existe em todas as aves atuais, que estava ausente nesse gênero.
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Um exemplo claro são os répteis terapsidas, do qual a esmagadora maioria dos criacionistas jamais fez menção – e esses répteis são literalmente metade mamífero, metade réptil!
Chiniquodontidae é uma família de répteis carnívoros avançados semelhantes aos mamíferos (terapsidas) que viveram durante o Triássico Superior da América do Sul e talvez da Europa. Um representante possível, Aleodon, foi identificado no Triássico Médio na África. A família tem estreitas relações com os ancestrais dos mamíferos.
Eles variaram do tamanho da minúscula Gaumia (deveria ser um chiniquodontideo) ao tamanho de um cão Belesodon. As outras criaturas bastante estreitamente relacionadas com a Eoraetia, do Triássico Superior da Europa e do Kunminia bastante indeterminado, a partir do Jurássico Inferior da China.
O MORCEGO NÃO TEM NADA A VER COM OS RÉPTEIS TERAPSADIAS.
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Quanto ao morcego:
Há animais que são considerados FÓSSEIS VIVOS.
“Fóssil vivo” é uma expressão utilizada informalmente para qualificar organismos de grupos biológicos atuais que são morfologicamente muito similares a organismos dos quais há conhecimento no registo fóssil.
Fósseis vivos SÃO POR EXEMPLO: O Dragão-de-komodo, a Barata, o Escorpião, a Tuatara, a Tartaruga, o Crocodilo E OUTROS.
MAS NÃO É O CASO DO MORCEGO.
O morcego é um animal mamífero da ordem Chiroptera, cujos integrantes apresentam uma fina membrana de pele entre os dedos, a qual se estende até as patas e se conecta às laterais do corpo, formando as asas.
Distinguem-se das aves, pois estas possuem penas suportadas por ossos.
Os morcegos são os únicos mamíferos com voo verdadeiro.
Os morcegos são mamíferos placentários que inicialmente foram classificados na super-ordem Archonta, juntamente com os musaranhos-das-árvores (Scandentia), colugos (Dermoptera) e os primatas, devido às semelhanças aparentes entre o clado Megachiroptera e esses mamíferos. Estudos genéticos agora têm colocado os morcegos na super-ordem Laurasiatheria, juntamente com carnívoros, pangolins, ungulados ímpares dedos, artiodáctilos, e cetáceos (Zhou et al, 2011).
Um estudo coloca a ordem Chiroptera como um táxon irmão do clado Perissodactyla (que inclui cavalos e outros ungulados de dedos estranhos) (Zhang et al, 2012). No entanto, a primeira análise filogenômica de morcegos em 2013 mostra um cladograma em que Chiroptera não é irmão de Perissodactyla, mas de um grupo muito maior, ungulados e carnívoros (Tsagkogeorga et al, 2013).
As relações filogenéticas dos diferentes grupos de morcegos têm sido objeto de muito debate.
A subdivisão tradicional entre Megachiroptera e Microchiroptera proposta na década de 80 reflete a visão de que esses grupos de morcegos evoluíram independentemente uns dos outros por um longo tempo, a partir de um ancestral comum que já era capaz de alçar voo.
Esta hipótese reconheceu diferenças entre microbats (micromorcegos) e megabats (megamorcegos) quanto a seu tamanho, dieta características de navegação e reconheceu que o vôo evoluiu apenas uma vez em mamíferos.
Na Bíblia, nomeadamente no ANTIGO TESTAMENTO, há Acontecimentos sem o mínimo de registros filosóficos, históricos ou arqueológicos. Continue acreditando em contos de fadas que vai longe.
Uma das passagens mais inspiradoras (ou assustadoras) da Bíblia está no livro de Reis (2:23-24). Ela conta a história de Eliseu, um homem bastante sábio, mas que sofria com a calvície, própria de sua idade. Um belo dia, ele estava em uma longa caminhada até Betel, na Cananeia, quando foi atacado por um grupo de crianças que queria provocá-lo por conta de sua careca.
Mas Eliseu soube se vingar e lançou maldições em nome do Senhor para aqueles meninos. Imediatamente, duas ursas surgiram do bosque e aniquilaram as 42 crianças, destruindo seus corpos até a morte.
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Algumas histórias na Bíblia são bastante perturbadoras, mas é difícil encontrarmos algo tão horripilante quanto o que é descrito em Juízes 19:22-30. A história não é só bizarra, mas também totalmente repugnante.
Um homem e sua amante estavam vagando pelas ruas até que um indivíduo aceita hospedar os dois em sua casa. No meio da noite, um grupo de homens apareceu em sua porta, exigindo que ele entregasse seu hóspede para que eles tivessem relações sexuais com o viajante. O dono da casa então ofereceu sua filha virgem no lugar do homem.
Se tudo isso já não fosse ruim o suficiente, os homens ainda deixaram que ela sangrasse até a morte. Quando ela foi encontrada por seu noivo, ele deu fim a seus restos mortais distribuindo-os para as 12 tribos de Israel – tudo isso sem a condenação divina. Aparentemente, o homem ainda foi julgado justo, por impedir que seu hóspede fosse violado.
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Outra passagem bizarra está em Êxodo 4:24-26, quando Deus tenta matar Moisés, pois seu filho não era circuncidado. Quando o Todo Poderoso estava prestes a destruir a vida do homem, sua esposa pegou rapidamente uma pedra e arrancou o pedaço “extra” do corpo do garoto (outch!), jogando a parte sangrenta aos pés de Moisés.
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Em Números 22:28-30, Balaão estava trabalhando em um dia comum, agindo com violência com seu jumento para que ele andasse. Cansado da situação, o animal começou a reclamar. Balaão então questionou a rebeldia do asno, que passou a filosofar algo sobre a natureza, seu relacionamento com humanos e sobre como aquilo feria seus sentimentos.
Balaão então fez as pazes com o animal e eles seguiram seu caminho como se nada tivesse acontecido.
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A história relatada em Gênesis 30:37-39 é tão estranha que poderia ser explicada apenas como mais um milagre divino, mas não é assim que ela é relatada. Basicamente, Labão estava tomando todos os animais listrados e malhados de Jacó, que não ficou muito contente com a situação e bolou um plano nada convencional: ele pegou algumas varas brancas e colocou os objetos nos tanques de água dos animais. Isso fez com que os filhotes nascessem manchados.
De acordo com a Biologia, o plano dele deveria falhar miseravelmente, mas não é isso o que acontece nessa passagem. Segundo a Bíblia, os animais começam a copular e, misteriosamente, passam a dar à luz animais pintados. Obviamente, ninguém nunca repetiu o feito.
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TUDO SITUAÇÕES BIZARRAS, ANEDÓTICAS.
TUDO À CONTA DE MITOS
Existe uma ideia de temos de ensinar a teoria da evolução e o criacionismo da mesma forma: como duas teorias de como a vida evoluiu na terra.
MAS ISSO É UMA GRANDE BESTEIRA, PORQUE O CRIACIONISMO NÃO É UMA CIÊNCIA E NÃO É UMA TEORIA.
O criacionismo é uma ideia que diz o seguinte: nossa vida é tão complexa, que em milhões de anos de evolução não teria sido possível ela se tornar tão complexa, então foi Deus que fez.
O criacionismo é isso e ponto final. Você pode tornar esse argumento um pouco mais sofisticado ou não, mas a essência do argumento é essa.
O CRIACIONISMO É UMA BESTEIRA, PORQUE NÓS SABEMOS QUE A TEORIA DA EVOLUÇÃO FUNCIONA. TODO DIA NÓS VEMOS A TEORIA DA EVOLUÇÃO ACONTECENDO NA PRÁTICA.
Quando você fala, por exemplo, que uma pessoa não pode mais tomar determinado antibiótico, porque a bactéria x, y ou z desenvolveu uma defesa contra esse antibiótico, o que aconteceu? O antibiótico é o que a gente chama de uma pressão seletiva, um meio que não é bom para as bactérias, então elas sofrem mutações aleatórias e eventualmente uma dessas mutações dá certo e uma bactéria cria uma resistência contra aquele tipo de antibiótico.
É O QUE ESTÁ A ACONTECER COM O CORONAVÍRUS SARS-COV-2 | COVID-19
Em pouco tempo já sofreu várias mutações.
Essas situações como a resistência aos antibióticos acontecem o tempo todo e comprovam que a teoria da evolução é real.
As novas doenças que vão surgindo, como foi o caso da AIDS, de onde elas vêm? E AGORA O Covid 19, são coisas que vão ocorrendo com a passagem do tempo, que mostram que a evolução está em andamento, que não é algo que terminou.
A teoria da evolução acontece o tempo todo diante de nossos olhos.
LÁ POR NÃO COMPREENDER A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA (NEM SABER NADA SOBRE EVOLUÇÃO) NÃO SIGNIFICA QUE DEVAMOS ACREDITAR EM MITOS ANTIGOS, DE MILHARES DE ANOS.
A ciência não pode ainda explicar tudo. ela não pode ainda dizer-nos, cabalmente, por exemplo, como se processou a origem da vida. O que aconteceu nos primórdios do Planeta Terra.
Também sobre a origem do Universo existem dúvidas ainda não esclarecidas.
Embora num e noutro caso muito se tenha já avançado.
Mas à medida que mais e mais se descobre sobre o desenvolvimento do Universo desde o Big Bang, sobre as condições que permitiram a formação das galáxias e estrelas e dos elementos pesados, a partir dos quais os planetas puderam formar-se, os físicos e cosmólogos têm ficado cada vez mais perplexos pela delicada sensibilidade das leis da natureza.
Contudo, o que é certo é que a criação do universo aconteceu….. Se o homem ainda não conhece cabalmente como (por enquanto só há teorias), acredito plenamente que virá a conhecer, ou, pelo menos, acredito que havemos de acumular evidências que possam servir de base para tal conclusão, e o mesmo se passa sobre a origem da vida.
Agora, não podemos é concluir que, pelo facto de ainda não podermos explicar um fenómeno… o possamos atribuir a uma inteligência superior, a um Deus ou a um desígnio inteligente.
ISSO FAZIAM OS ANTIGOS QUE ATRIBUÍAM AOS DEUSES O QUE NÃO CONHECIAM E NEM COMPREENDIAM (TROVÕES, TERRAMOTOS, ACTIVIDADES VULCÂNICAS E MUITAS OUTRAS COISAS). DEUSES ESSES CRIADOS PELO HOMEM, PARA TODAS AS SUAS NECESSIDADES E IMPOTÊNCIAS.
De qualquer forma e, por enquanto, pode dizer-se que o essencial do Universo cabe na cabeça de um homem.
O homem é fruto de uma evolução que começou há cerca de 6 ou 7 milhões de anos (Mas a evolução vem de muito mais longe, há cerca de 3,8 mil milhões de anos – tendo sido aí que começou a evolução de todos os seres viventes, até chegar ao homem).
Esta evolução durou milhões de anos, até que há cerca de 300 mil anos o homem evoluiu para formas mais modernas e há cerca de 50 mil anos evoluiu finalmente para o que conhecemos hoje.
O homem criou Deuses ao longo do tempo para responder a medos e superstições.
A origem da crença religiosa nos nossos ancestrais evolutivos distantes que viviam em cavernas é decorrente do medo das forças ruidosas e assustadoras da Natureza (como o vulcão, trovão, terramotos, relâmpagos, enchentes etc.), e como modo de espantá-las e apaziguá-las, surgiram os cultos que lentamente se transformaram em religiões, com suas variadas cerimónias, que se tornaram cada vez mais complexas e sofisticadas como as denominações da actualidade.
Deus, com as características que hoje lhe atribuímos só foi inventado, imaginado, criado pelo homem há pouco mais de 3 mil anos.
E NOS MILHARES E MILHÕES DE ANOS QUE ANTECEDERAM ONDE ESTAVA DEUS? Em lado nenhum, porque ainda não tinha sido inventado pelo homem.
Tudo isto é muito resumido, mas para mim é mais que evidente que a ideia de deus é absurda.
Por causa de deus, ou melhor, a história de Deus tem sido palco de lutas e tensões atrozes.
Os profetas de Israel sentiam o seu Deus como uma dor física que lhes retorcia violentamente cada membro e os enchia de raiva e júbilo.
Lemos sobre cimos de montanhas, trevas, desolação e terror.
Como já disse muitas vezes, o Antigo Testamento, principalmente no Deuteronómio, retrata quase só guerras sangrentas, ordenadas, segundo a Bíblia, por Deus.
Mas ao longo dos tempos podemos falar das guerras para impor a religião ao ocidente, as guerras das cruzadas, a Inquisição, a época da «caça às bruxas», as guerras para dizimar populações inteiras de Cátaros ou Albigenses, de Maniqueístas, as guerras francesas, a guerra dos trinta anos, o conflito da Irlanda do Norte, etc.
No Islão vemos o conceito de Jihad ou “guerra santa”, este conceito tem sido usado para descrever a guerra contra os infiéis na expansão e defesa do território islâmico.
Esta lista não é de forma alguma exaustiva. Estas ordenadas por homens, MAS POR CAUSA DE DEUS.
Como refere Justin Brown: “Se a bíblia está errada ao nos dizer de onde viemos, como podemos confiar nela ao dizer para onde iremos?”
E como disse Bruce Calvert: “Há mais crentes que pensadores, porque é mais fácil acreditar do que pensar”. Por isso há tantos crentes.
Não me vou alongar mais. Só direi o seguinte: Se Deus existisse mesmo, sem sombra de dúvidas, dadas as qualidades que lhe imputam “Omnisciência, Omnipresença, Omnipotência, além de outras mais”, e, sabendo que existem milhares de religiões no mundo, sabendo que há muito boa gente, mais de um bilião de pessoas, que põe em causa a sua existência, ele deveria aparecer e dizer: quem disse que eu não existo, aqui estou, isto é, devia dar-se a conhecer de facto, e na realidade, sem sombra de dúvidas.
Isso é que era de mestre, acabava com todas as dúvidas. Mas é óbvio que tal não acontece, nem vai acontecer.
Também Jesus Cristo que dizem que vai regressar, é mentira. A ideia do regresso era iminente para os primeiros cristãos (dizia-se que seria naquela geração) como não aconteceu …a Igreja refez a teoria e continua-se à espera da segunda vinda.
O que nunca vai acontecer …..PODEM ESTAR CERTOS DISSO OS BABACAS QUE ESPERAM.
Logo, Deus não Existe. Tudo o resto que digam são tretas.
Ou como diz Alberto Caeiro (heterônimo de Fernando Pessoa, 1888-1935), em “O guardador de rebanhos, 1911/ 1912″. “Não acredito em Deus porque nunca o vi. Se ele quisesse que eu acreditasse nele, sem dúvida que viria falar comigo e entraria pela minha porta adentro dizendo-me: ‘Aqui estou!’”.
E Robert G. Ingersoll, político e professor Americano disse que: “A inspiração da Bíblia depende da ignorância da pessoa que a lê”.
Todos os Laboratórios Científicos afirmam que a evolução é científica, AO PASSO QUE O CRIACIONISMO, SIM, É UMA CRENÇA RELIGIOSA DE QUE A HUMANIDADE, A VIDA, A TERRA E O UNIVERSO SÃO A CRIAÇÃO DE UM AGENTE SOBRENATURAL, DEUS.
Mesmo o criacionismo dito científico, este é que de científico não tem nada. Na verdade, o consenso esmagador da comunidade científica afirma que o criacinionismo científico é uma visão religiosa, e não científica, e que não se qualifica como ciência, uma vez que carece de apoio empírico, não fornece hipóteses e descreve a história natural com base em causas sobrenaturais impossíveis de serem testadas cientificamente. O criacionismo científico é uma tentativa pseudocientífica de transformar a Bíblia em factos científicos, e é visto por biólogos profissionais como uma fraude.
Iso dito por um Brasileiro: Enquanto os diferentes conflitos de nossos alunos devem ser entendidos como componentes naturais das ideias que eles podem trazer para a sala de aula, devendo ser discutidos à medida que se manifestem durante o curso como parte inerente do processo de aprendizado, acreditamos que o movimento criacionista deve ser combatido como ingerência indevida em campos alheios ao seu contexto de produção original. As dúvidas e posicionamentos dos alunos são parte integrante do processo de realização de mediações com os conteúdos que se deseja transmitir, algo bem diferente do que pretende a agenda política do criacionismo, que deve ser fortemente rejeitada na escola.
Aliás, INDICA-ME TU QUE LABORATÓRIOS CIENTÍFICOS SEE REFEREM AO CRIACIONISMO.
Ah! Fica com uma lista, APENAS EXEMPLIFICATIVA, de laboratórios que afirmam que a evolução é científica e o criacionismo uma fraude….
1 Órgãos do Brasil
o 1.1 Ministério da Educação e Cultura (MEC)
o 1.2 Academia Brasileira de Ciências (ABC)
o 1.3 Sociedade Brasileira de Genética (SBG)
o 1.4 Sociedade Brasileira de Paleontologia (SBP)
o 1.5 Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC)
o 1.6 Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBENBIO)
o 1.7 Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (ABRAPEC)
o 1.8 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
o 1.9 Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
o 1.10 Sociedade Brasileira de Física (SBF)
2 Órgãos dos Estados Unidos
o 2.1 American Association for the Advancement of Science (AAAS)
o 2.2 American Association of University Professors (AAUP)
o 2.3 American Astronomical Society (AAS)
o 2.4 American Chemical Society (ACS)
o 2.5 American Geophysical Union (AGU)
o 2.6 American Institute of Physics (AIP)
o 2.7 American Psychological Association (APA)
o 2.8 American Society of Agronomy (ASA)
o 2.9 American Society for Biochemistry and Molecular Biology (ASBMB)
o 2.10 Botanical Society of America (BSA)
o 2.11 Federation of American Societies for Experimental Biology (FASEB)
o 2.12 National Association of Biology Teachers (NABT)
o 2.13 National Center for Science Education (NCSE)
o 2.14 National Science Teachers Association (NSTA)
o 2.15 National Academy of Sciences (NAS)
o 2.16 Kentucky Academy of Science (KAS)
o 2.17 Kentucky Paleontological Society (KPS)
o 2.18 Universidade de Lehigh – Departamento de ciências Biológicas
3 Órgãos do Reino Unido
o 3.1 Association for Science Education (ASE)
4 Outros países e órgãos internacionais
o 4.1 Elie Wiesel Foundation for Humanity Nobel Laureates Initiative
o 4.2 Conselho da Europa
o 4.3 University of New South Wales (UNSA)
o 4.4 Interacademy Panel Statement on the Teaching of Evolution
o 4.5 Royal Astronomical Society of Canada Ottawa Centre (RASC)
o 4.6 Royal Society
o 4.7 Project Steve
Quanto mais estudamos aquilo que julgamos conhecer, mais compreendemos que nos enganaram ao longo das nossas vidas e se nada fizermos, nada nos ajudará a atingir a verdade. Somos enganados por todos desde de sempre, pelas grandes organizações, instituições e movimentos políticos e religiosos, todas, e todos, fazem precisamente o contrário daquilo que tanto apregoam.
Na verdade, nós todos fomos desviados da nossa verdadeira presença no Universo, a grande verdade do universo é que Todos Somos Um, toda a matéria é una e que nada nem ninguém é superior, somos todos o mesmo, fazendo mal a alguém é como se fizéssemos mal a nós próprios. Simplesmente usamos o nosso livre arbítrio e escolhemos rumos diferentes, porém, o nosso destino é o mesmo. O Destino é igual ao Ponto Parida e assim é o ciclo da Vida, da Essência e da Consciência.
Se nos orientarmos por este paradigma, encontraremos toda a verdade dentro de nós e só o autoconhecimento nos libertará desta amálgama de mentiras em que vivemos, só se nos conhecermos a nós próprios é que conheceremos o Universo e os “Deuses”, de acordo com o pensamento socrático “conhece-te a ti próprio”.
A história da humanidade está repleta de pinturas e escrituras que demonstram o total respeito e veneração de todos os povos pelo Sol, dado que o sol nasce todas as manhãs, trazendo consigo visão, calor, salvando o homem quer do frio quer da noite repleta dos seus predadores. Todas as culturas, desde cedo, se aperceberam que não haveria vida no planeta, quer vegetal quer animal, caso este astro não existisse. Esta realidade tornou o sol o astro mais adorado de todos os tempos.
Da mesma forma tinham também a completa noção das estrelas. Estas formam padrões que lhes permitiram reconhecer e antecipar eventos que ocorrerão no futuro, catalogaram grupos celestiais, vulgarmente conhecidas por constelações, e construíram a Cruz do Zodíaco através desse mesmo conhecimento aprofundado sobre os astros.
A Cruz do Zodíaco representa o trajecto do Sol através das doze maiores constelações no decorrer de um ano, as doze constelações Zodíacas representam os doze meses, divididos em quatro estações, em solstícios e equinócios. A expressão Zodíaco está relacionada com o facto de as constelações serem representações personificadas por figuras ou animais.
O Sol com todo o seu poder criador e salvador foi sempre personificado como um criador único, ou seja, Deus. “Filho de Deus, “a luz do Mundo”, “o salvador da humanidade”.
Igualmente, as 12 constelações representam lugares de viagens para os Filhos de Deus, e foram identificados com nomes representativos por elementos da natureza que aconteciam nesses períodos de tempo, por exemplo, Aquário é um “Portador da Água” que traz as chuvas da primavera.
Hórus é o Deus Sol do Egipto criado por volta de 3000 A.C., e a sua vida é uma série de mitos alegóricos que envolvem o movimento do sol no céu.
Hórus, sendo o Sol, ou a Luz, tinha como inimigo o Deus “Seth” e Seth era a personificação das trevas ou da noite e, metaforicamente falando, todas as manhãs, Hórus ganhava a batalha contra Seth – quando ao fim da tarde, Seth conquistava Hórus e o enviava para o mundo das trevas.
Será importante frisar que “Trevas vs. Luz” ou “Bem vs. Mal” tem sido uma dualidade mitológica omnipresente e que ainda hoje é utilizada a muitos níveis. No geral, a história de Hórus é a seguinte:
Hórus nasceu a 25 de Dezembro da virgem Isis-Meri. O seu nascimento foi acompanhado por uma estrela a Leste que, por sua vez, foi seguida por 3 Reis em busca do salvador recém-nascido. Aos 12 anos, era uma criança prodígio, e aos 30 anos foi baptizado por uma figura conhecida por Anup e que assim começou o seu reinado.
Hórus tinha 12 discípulos e viajou com eles, fez milagres, tais como curar os enfermos e andar sobre a água. Hórus também era conhecido por vários nomes, tais como: A Verdade, A Luz, o Filho Adorado de Deus, Bom Pastor, Cordeiro de Deus, entre muitos outros. Depois de traído por Tifão, Hórus foi crucificado, enterrado e ressuscitou 3 dias depois. Estes atributos de Hórus, originais ou não, aparecem representados em várias culturas mundiais, e em muitos outros deuses encontrados com a mesma estrutura mitológica.
Attis, da Phyrigia, nasceu da virgem Nana, a 25 de Dezembro, crucificado, colocado no túmulo 3 dias depois, ressuscitou.
Krishna (3.228 A.A., na Índia, nasceu da virgem Devaki com uma estrela no Ocidente a assinalar a sua chegada, fez milagres em conjunto com os seus discípulos, e após a morte, ressuscita.
Trata-se de um avatar do Deus Vishnu – um avatar é como se fosse a personificação ou encarnação de um deus; É a segunda pessoa da trindade; Foi perseguido por um tirano que requisitou o massacre dos milhares de infantes.
Dionísio da Grécia, nasce de uma virgem a 25 de Dezembro, foi um peregrino que praticou milagres tais como transformar a água em vinho, e é referido como “Rei dos Reis,” “Filho pródigo de Deus,” “Alpha e Omega,” entre muitas outras coisas. Após a sua morte, ressuscitou (este e o seguinte já atrás referidos, noutro contexto).
Mitra, nasceu de uma virgem, a 25 de Dezembro, teve 12 discípulos e praticou milagres e, após a sua morte, foi enterrado, 3 dias depois ressuscitou. Também era referido como “A Verdade,” “A Luz,” entre muitos outros. Curiosamente, o dia sagrado de adoração a Mithra era um Domingo (dia do Sol).
Originalmente, começou por ser um deus persa, mas foi adoptado pelos romanos e convertido em deus Sol; Intermediário entre Ormuzd (Deus-Pai) e o homem; Pastores vieram adorá-lo, com presentes, com ouro e incenso; viria livrar o mundo do seu irmão maligno, Ariman; era considerado um professor e um grande mestre viajante; era identificado com o leão e o cordeiro; seu dia sagrado era o domingo (“Sunday”), “Dia do Sol”, centenas de anos antes de Cristo; Tinha a sua festa no período que se tornou mais tarde a Páscoa cristã; a sua ressurreição era comemorada todos os anos.
Tamuz: – Deus da Suméria e Fenícia, morreu com uma chaga no flanco e, três dias depois, levantou-se do túmulo e o deixou vazio com a pedra que o fechava a um lado. Belém era o centro do culto a Tamuz.
Buda – Séc. V A.C.: – A sua missão de salvador do mundo foi profetizada quando ele ainda era um bebé; Por volta dos 30 anos, inicia a sua vida espiritual; foi impiedosamente tentado pelas forças do mal enquanto jejuava; caminhou sobre as águas (Anguttara Nikaya 3:60); ensinava por meio de parábolas, inclusive uma sobre um “filho pródigo”; a partir de um pão alimentou 500 discípulos, e ainda sobrou (Jataka); transfigurou-se em frente aos discípulos, com luz saindo do seu corpo; após a sua morte, ressuscitou (apenas na tradição chinesa).
O que importa salientar aqui é que “existiram” inúmeros salvadores e Deuses (todos eles muito mais antigos que Jesus) dependendo dos períodos, em todo o mundo, que preenchem as mesmas características. A questão mantém-se:
Estas coincidências biográficas, segundo os defensores de “O Mito de Cristo”, provam que os autores dos Evangelhos, ao escreverem as histórias da vida de Jesus, tomaram emprestados relatos e feitos de outros deuses antigos ou heróis. Os Evangelhos limitam-se a relatar os mesmos eventos, dando-lhes novos contornos.
As semelhanças dogmáticas com as religiões de mistério provariam que o cristianismo não é o resultado de uma revelação divina, mas o produto de um sincretismo religioso.
A teoria do “Mito de Cristo” afirma que houve grande influência das religiões dos povos com as quais os judeus conviviam, ou sejam, egípcios, persas, gregos e romanos.
Assim, mais uma vez, porquê o nascimento de Jesus de uma virgem? E logo num 25 de Dezembro?
Porquê a morte e a ressurreição após 3 dias? Porquê os 12 discípulos?
Foi necessariamente porque os autores dos Evangelhos, que não sabemos quem foram, mas certamente eram pessoas letradas e sabedoras de todos, ou quase todos, os nascimentos virginais, mortes e ressurreições, bem como as lendas sobre a vida milagrosa e miraculosa de todas as personagens referidas se limitaram a embelezar a vida de Jesus, com os mesmos requisitos e profecias, isto se queriam fazer, como fizeram, de Jesus um Deus.
Mas analisemos, portanto, o mais recente dos Messias solares, Jesus Cristo:
Nasceu (como todos os outros) a 25 de Dezembro, em Belém (Bethlehem), e foi anunciado por uma estrela a Leste, que seria seguida por 3 reis magos para encontrar e adorar o salvador. Tornou-se pregador aos 12 anos (ensinou no templo – foi uma criança prodígio – tal como muitas outras), aos 30 foi baptizado por João Batista, e assim começou o seu reinado. Jesus teve 12 discípulos com quem viajou, praticando milagres, tais como: curar pessoas, andar na água, ressuscitar os mortos. Também foi conhecido como o “Rei dos Reis,” o “Filho de Deus,” a “Luz do Mundo,”, “Alpha e Omega,”, “Cordeiro de Deus,” e muitos outros. Depois de ser traído pelo seu discípulo, Judas, e vendido por 30 pratas, foi crucificado, colocado num túmulo, 3 dias depois ressuscitou e ascendeu aos céus.
A sequência do nascimento é completamente astrológica, a estrela no horizonte Leste é Sírius, a estrela mais brilhante no céu nocturno, que, a 24 de Dezembro, se alinha com as três estrelas mais brilhantes no cinturão de Orion, estas três estrelas são chamadas hoje como também eram chamadas então: “3 Reis”. Os 3 Reis e a estrela mais brilhante, Sirius, todas apontam para o nascer do sol, no dia 25 de Dezembro. Esta é a razão pela qual os Três Reis “seguem” a estrela a Leste, numa ordem para se direccionarem ao Nascer do Sol.
A Virgem Maria é a constelação Virgem. Em Latim é Virgo. O antigo símbolo para Virgo é um “m” alterado. Isto explica porque o nome de Maria tal como outras progenitoras virgens, como a mãe de Adónis, Mirra, ou a mãe de Buddha, Maya, começa com um M. Virgo (Constelação de Virgem) também é referida como a “Casa do Pão”, e a representação de Virgo é uma virgem a segurar um feixe de espigas de trigo. Esta “casa do Pão” e seu símbolo das espigas de trigo representam Agosto e Setembro, altura das colheitas. Por sua vez, Bethlehem (Belém), é a tradução à letra de “A Casa do Pão”. Bethlehem é também a referência à constelação de Virgem, um lugar no Céu, não na Terra.
Outro fenómeno muito interessante que ocorre a 25 de Dezembro é o solstício de Inverno. Entre o solstício de Verão ao solstício de Inverno, os dias tornam-se mais curtos e frios. O sol move-se para sul e, aparentemente, fica mais pequeno e fraco, ocorre o encurtamento dos dias e o fim das colheitas conforme se aproxima o solstício de Inverno, simbolizando a morte do sol.
N 22º dia de Dezembro, o falecimento do SOL está completamente realizado. O sol, tendo-se movido continuamente para o sul durante 6 meses, atinge o seu ponto mais baixo no céu. Aqui ocorre uma coisa curiosa: o Sol parece deixar de se movimentar para o sul, durante 3 dias. Durante estes 3 dias, o Sol encontra-se nas redondezas da Constelação de Cruzeiro do Sul, Constelação de Crux ou Alpha Crucis.
Depois deste período a 25 de Dezembro, o Sol move-se, desta vez para norte, criando a perspectiva de dias progressivamente mais longos, de calor e aproxima-se a Primavera. E assim se diz: que o Sol morreu na Cruz, (constelação de Crux). Esteve morto por 3 dias, apenas para ressuscitar ou nascer uma vez mais.
Esta é a razão pela qual Jesus e muitos outros deuses do Sol partilham a ideia da crucificação, morte de 3 dias e o conceito da ressurreição. É o período de transição do Sol antes de mudar o seu sentido para Sul e dirigir-se ao Norte, trazendo ao Hemisfério Norte a Primavera e assim: a salvação.
Todavia, eles não celebram a ressurreição do Sol até ao equinócio da Primavera, ou Páscoa. Isto é porque no Equinócio da Primavera, o Sol domina oficialmente o Mal, as Trevas, assim como o dia se torna progressivamente maior que a noite, e o revitalizar da vida na Primavera emerge.
Agora, provavelmente a analogia mais óbvia de todas neste simbolismo astrológico são os 12 discípulos de Jesus. Eles são simplesmente as 12 constelações do Zodíaco, com que Jesus, sendo o Sol, viaja. De facto, o número 12 está sempre presente ao longo da Bíblia. Este texto está mais relacionado com a astrologia do que com outra coisa qualquer.
Eu possuo muita informação porque tenho uma biblioteca de algumas centesmas de livros, além da preciosa ajuda da internet.
Mas acima de tudo é a enorme quantidade de livros que possuo de todos os ramos do saber. Ainda me faltam muitíssimos, MAS JÁ POSSUO UMA BAGAGEM SUFICIENTE PARA TE CONTRADIZER EM RUDO O QUE TU DIGAS, QUE MUITA VEZ NÃO PASSAM DE BABOSEIRAS SEM SENTIDO ALGUM.
TU NUNCA VAIS CONSEGUI REFUTAR NADA, MESMO NADA, PORQUE TU NÃO SABES NADA DE NADA.
PARA REFUTAR É PRECISO TER CONHECIMENTOS QUE TU NÃO TENS.
Eu possuo muita informação porque tenho uma biblioteca de algumas centenas de livros, além da preciosa ajuda da internet.
Mas acima de tudo é a enorme quantidade de livros que possuo de todos os ramos do saber. Ainda me faltam muitíssimos, MAS JÁ POSSUO UMA BAGAGEM SUFICIENTE PARA TE CONTRADIZER EM RUDO O QUE TU DIGAS, QUE MUITA VEZ NÃO PASSAM DE BABOSEIRAS SEM SENTIDO ALGUM.
TU NUNCA VAIS CONSEGUI REFUTAR NADA, MESMO NADA, PORQUE TU NÃO SABES NADA DE NADA.
PARA REFUTAR É PRECISO TER CONHECIMENTOS QUE TU NÃO TENS.
CONTINUANDO A RESENHA DO PORTUGUÊS FUNDAMENTALISTA :
-JOSE-Um dilúvio de alcance mundial, como o descrito no livro de Gênesis, É INCOMPATÍVEL COM A COMPREENSÃO CIENTÍFICA MODERNA DA HISTÓRIA NATURAL, ESPECIALMENTE A GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA, CARECENDO DE EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS BÁSICAS.
Entre as hipóteses sobre uma inundação real (NÃO GLOBAL) está o aumento do nível do mar depois do fim da era do gelo. Outra hipótese é que um meteoro ou cometa caiu no oceano Índico em torno de 3000-2 800 a.C., o que gerou um tsunami gigante que inundou terras costeiras.
R- A COMPROBAÇÃO DO DILUVIO CARECE SÓ DE TÉCNICA NAVAL , TAMANHO DA ARCA , NO QUE TANGE A SEU COMPRIMENTO , SUA LARGURA ,SUA ALTURA , A DISTRIBUIÇÃO DOS COMPARTIMENTOS , SUAS MEDIDAS QUE SÃO CORRETAS CIENTIFICAMENTE , USADAS PARA CONSTRUÇÃO DE UM CARGUEIRO FUNCIONA PERFEITAMENTE, OUTRA,.
É BOM QUE SAIBA QUE A MADEIRA “PICHADA” DEMORARIA 13 ANOS PARA SE DECOMPOR, SUPONDO QUE OS 8 PASSAGEIROS TERIA A DESMONTADO PARA USAR SUAS PEÇAS ,AGORA A IDÉIA DO COMETA CAIR NO OCEANO INDICO CONTRADIZ O COMETA QUE CAIU GÁ 65 MILHÕES , QUE COM O CALOR DE 4,2 MIL /C FORMOU OS DINOSSAUROS ,ESQUECI QUE SE TRATA DE HIPOTESE OU SUPOSIÇÃO AINDA ,UMA INVENÇÃO EVOLUCIONISTA !
JOSE- Têm origem em inundações locais e não globais em diferentes épocas e períodos da história humana.
AGORA, DILÚVIO GLOBAL É MENTIRA, DADO QUE NÃO HÁ EVIDÊNCIA ALGUMA DE TER EXISTIDO.
R- Como a história do dilúvio se assemelha da evolução , são encontrados fragmentos de ossos por toda terra , e toda fração de osso compõe o FOSSIL DA EVOLUÇÃO , agora que entendo que o processo evolutivo ocorreu aos pulos ou aos saltos , como preferir .Como sempre a terra toda testemunha de um grande diluvio mas pseudos cientistas com acordos escusos diz apenas que são mitos PARA QUE NÃO DERRUBE O BESTEIROL DA EVOLUÇÃO , NISSO O JOSÉ NÃO DIZ !
–JOSE- Se na Bíblia não há essa referência (QUE NÃO HÁ, NEM PODE HAVER, PORQUE SERIA UMA GRANDE MENTIRA), quer dizer o que??
Quer dizer que andaste a falar mentira… Tu é que andaste a dizer que A Terra tem cerca de 6.000 anos. Portanto, se na Biblia não existe referência a 6.000 anos ÉS UM MENTIROSO.
R- Fiz de propósito , se os 6mil são mentiras e os bilhões de anos são o quê ? Pseudos cientistas não sabem a origem do Universo e muito mentos quando começou ,pois não havia o tempo de 24 horas , evolucionistas não sabem explicar as horas dos dias em outros planetas , que IMPOSSIBLITA , a biologia humana sobreviver em Marte , Jose se torna DESONESTO ao afirmar que o processo evolutivo NÃO POSSUI LIGAÇÃO COM A ORIGEM DA VIDA , e o pior ,por não saber diz QUE A VIDA SURGIU NA TERRA POR UM ALTO PROCESSO QUIMICO ! VOCÊ É OBSTINADO E DESONESTO , POIS NÃO ASSUME O FATO , CUJO AFIRMAÇÃO NÃO POSSUI AVAL DO MÉTODO CIENTIFICO ! D E S O N E S T O !
–JOSE –Já te disse que não perceber patavina de evolução biológica, portanto vir com arremedos de Darwin e de bicos de tentilhões SÓ DEMONSTRA A TUA IGNORÂNCIA TOTAL SOBRE A MATÉRIA, BEM COMO A IGNORÂNCIA DO QUE SE JÁ SE APRENDEU E DESCOBRIU DESDE QUE DARWIN FALACEU, HÁ MAIS DE 100 ANOS.
R- Aprenda ler e interpretar os 200 anos a que me referi se aplica o tempo inútil dispensado para a asneira da teoria evolutiva !
JOSE- O TEXTO ESCRITO EM CORÍNTIOS 15:19-22 TAMBÉM NÃO PROVA NADINHA.
Paulo não pode afirmar nada porque nem sequer conheceu Jesus em vida e só começou a pregar a doutrina cristã após a conversão, pois até então dedicava-se a perseguir os seguidores de Jesus.
Portanto, ELE NÃO É TESTEMUNHA DE
R- Não seja mal informado , leia um pouco a biblia não lhe fará mal ou tem medo de que se converta , vejamos :De acordo com as escrituras, Saulo segui a caminho da cidade e, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu. … Naquele momento Saulo perguntou quem era que falava com ele. Como resposta ele ouviu “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (At 9:5). ENTENDI POR QUE NÃO ENTENDEU PAULO ERA CONHECIDO COMO SAULO ANTES DE JESUS TROCAR SEU NOME, FOI ISSO QUE NÃO ENTENDEU JOSÉ, SOFRE UM POUCO DE DISLEXIA ?
—TU É QUE DEFENDES O CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM.
POTANTO TU É QUE MA TENS DE DIZER ONDE VAIS BUSCAR ESSES 6.000 ANOS? SE NÃO É NA BÍBLIA (QUE NÃO TEM REFERÊNCIA ALGUMA), ONDE É????
E NÃO VOOLTES A SER TOLO.
R-Há muito que tem sido ensinado nas escolas de todo o mundo que a constância do decaimento radioactivo é a crença cardinal na qual assenta a posição da Terra-Antiga. Mas esta posição está provada como falsa. Esta informação, de acordo com os cientistas das universidades de Purdue e Stanford está em conflito com o que “tem sido ensinado nas escolas” e com o que “nos foi feito acreditar durante o nosso crescimento“.
De certa forma, a história começa nas salas de aulas de todo o mundo, onde os estudantes são ensinados que a taxa de decaimento de um material radioactivo específico é uma constante. É sobre este conceito que, por exemplo, os antropólogos se apoiam para usar o carbono-14 para como forma de datar artefactos antigos.
Se as taxas de decaimento não são constantes, como nos tem sido dito pela comunidade evolucionista, então os seus métodos de datação não pode ser fiáveis uma vez que esses métodos dependem duma taxa de decaimento constante.
–https://darwinismo.wordpress.com/2010/10/25/descobertas-recentes-revelam-mais-falhas-nos-metodos-de-datacao-evolucionistas/
ENTRE NESTE SITE E APRENDA UM POUCO E NÃO VOLTES A PENSAR QUE SÓ SEU PALPITE É VERDADEIRO !
–JOSE- De seguida, no terceiro dia cria a erva verde, as árvores frutíferas, etc. …. Sem haver sol?? …Como podia ser tal? Nem com um milagre.
É que o sol é importante para as plantas porque fornece energia para que elas consigam fabricar o seu alimento.
R- COM CERTEZA PRECISARIA DE UM MILAGRE POIS O EVOLUCIONISMO NÃO APRESENTA QUEM EVOLUIU PRIMEIRO: OS VEGETAIS OU OS INSETOS QUE POLINIZAM AS FLORES ?, COMO EVOLUIU OS INSETOS QUEM FOI SEU ANCESTRAL ?
CONTINUA
O Criacionismo é a teoria ou crença religiosa na qual a humanidade, toda a vida na Terra e no Universo são frutos da criação de um ser sobrenatural.
Essa teoria parte do pressuposto de que essas criações não estariam sujeitas a evoluções ou transformações.
O criacionismo é um discurso baseado em tradições escritas que BUSCAM EXPLICAÇÕES LITERAIS PARA NARRATIVAS MÍTICO-RELIGIOSAS PRESENTES NAS ESCRITURAS SAGRADAS.
Assim, as religiões do mundo irão construir sua própria teoria criacionista. Na civilização grega, foi com os Titãs que se deu a origem do homem, moldado em barro, como na narrativa bíblica, na qual o homem teria sido criado após o céu e terra.
Vale destacar que três importantes religiões monoteístas possuem suas versões criacionistas e são amplamente aceitas pela população: o judaísmo, cristianismo e islamismo.
De um modo geral, todas as civilizações buscam ou buscaram dar conta da origem do Homem e do Universo e cada uma possui uma versão sobre o tema.
Em grande parte, a explicação é religiosa a qual afirma que todos os seres vivos teriam sido criados por uma ou mais entidades (quase sempre antropomórficas). Isso porque, o Criador faz sua criatura à sua imagem e semelhança (SE SOMOS FEITOS À SUA IMAGEM E SEMELHANÇA, ENTÃO ELE É PARECIDO CONNOSCO!!!!).
Observe que nas crenças dessa natureza, a interferência divina se estende para além do ato de criação, pois o ser divino continua agindo no mundo mortal como quando Deus inspira Noé a construir sua arca para fugir do dilúvio!!!. (mais um treta e das grandes)
Criacionismo Científico
Apesar do termo Criacionismo se aplicar a todas explicações mítico-religiosas para origem da vida no Universo, este termo ficou mais conhecido a partir de sua oposição à ciência evolutiva do século XVIII, quando esteve exposto o contraste entre as teorias científicas, como a da evolução, e as explicações religiosas.
Portanto, a partir das explicações evolucionistas científicas, especialmente as de Charles Darwin, durante o século XIX, OS ARGUMENTOS CRIACIONISTAS IRÃO FAZER SUAS REVISÕES E REINTERPRETAÇÕES.
Muitas vezes os criacionistas irão rejeitar as conclusões das pesquisas científicas.
Contudo, alguns irão se apoiar no cientificismo para constituir argumentos que vão além do cunho religioso. Isso porque pretendem incorporar atributos científicos e filosóficos para fundamentar as evidências de que houvera planejamento no que tange ao surgimento das espécies.
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A beleza da ciência é a admissão de erros, aquilo que faz progredir o conhecimento! Não são as teorias nem os “monstros sagrados”. Muitos daqueles que reverenciamos em história das ciências produziram teorias completamente erradas.
O próprio Darwin disse o mesmo, que muito provavelmente as suas teorias seriam modificadas com a evolução da ciência.
Agora o criacionismo não propõe a “ponta de um corno”… um apêndice frontal de algumas espécies como touros! Zero, nicles, niente do que os criacionistas dizem faz sentido científico.
Os criacionistas apenas dizem que factos científicos completamente estabelecidos (e não apenas teorias que explicam esses factos) são falsos.
Se ao menos apresentassem uma teoria para explicar factos, mas não, limitam-se a dizer que todo o conhecimento reunido nos últimos 150 anos é falso por que não está conforme com o livro “sagrado” da sua religião.
A Evolução tem sido dos campos da Ciência mais analisados, testados e verificados.
É INTERESSANTE VER COMO OS CRIACIONISTAS USAM SOFISMAS E CITAM FRASES PELA METADE PARA DEFENDER AS SUAS “IDEIAS” (OU FALTA DELAS!…).
Para mais, esta ideia de que, porque a ciência não tem respostas para determindas questões, é falha, é o argumento mais ignóbil que eu tenho ouvido e lido aqui, e por aí.
Porque é precisamente o contrário! Qualquer pessoa que queira pensar um pouco chega a essa conclusão. A VANTAGEM DA CIÊNCIA É EXACTAMENTE ESSA POSSIBILIDADE DE ERRO! É AÍ QUE SE ENCONTRA A FORÇA DAS CIÊNCIAS…
Obviamente que estas pessoas, porque procuram deseperademente um terreno firme onde se possam apoiar, nomeadademente a religião, ficam assustadas quando lhes dizem que não se partem de respostas feitas, tipo criacionismo — que tem de se ser ciência nem que seja com uma marreta –, mas que vamos caminhando e descobrindo-as ficam assustadíssimas.
Ou porque vão para o inferno, ou porque não está de acordo com a ortodoxia da icar, ou outra qualquer razão inventada.
Ainda por cima falam de uma suposta doutrinação em ciências!
Não lhes convém dizer que é no mínimo paradoxal dizer isto, porque a ciência tem por princípio apresentar factos, não dar respostas feitas.
O seu objectivo é fazer pensar, não aceitar acriticamente.
ENFIM MAIS UM EXEMPLO DE MANIPULAÇÃO EM QUE ESTAS PESSOAS SÃO PERITAS. PENSO QUE SÓ DEMONSTRA A QUALIDADE DAS SUAS IDEIAS, QUE SÃO TÃO BOAS, QUE NEM SE PODEM DISCUTIR SERIAMENTE.
TU NÃO SABES NADA DE EVOLUÇÃO E PELOS VISTOS TAMBÉM NÃO SABES PORTUGUÊS.
Fundamentalista é quem defende o fundamentalismo, E ISSO É O QUE TU ÉS.
Pois o fundamentalismo é a doutrina que defende a fidelidade absoluta `interpretação literal dos textos religiosos, QUE É O QUE TU DEFENDES.
POR ISSO NÃO CHAMES AOS OUTROS O QUE TU ÉS.
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Um dilúvio de alcance mundial, como o descrito no livro de Génesis, É INCOMPATÍVEL COM A COMPREENSÃO CIENTÍFICA MODERNA DA HISTÓRIA NATURAL, ESPECIALMENTE A GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA, CARECENDO DE EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS BÁSICAS.
Entre as hipóteses sobre uma inundação real (NÃO GLOBAL) está o aumento do nível do mar depois do fim da era do gelo. Outra hipótese é que um meteoro ou cometa caiu no oceano Índico em torno de 3000-2 800 a.C., o que gerou um tsunami gigante que inundou terras costeiras.
NÃO SEJAS BURRINHO.
TÉCNICA NAVAL NO ANO QUE DIZEM QUE OCORREU O DILÚVIO??
Depois, tamanho de arca? Qual arca? Se isso não passa de um mito.
Como madeira pichada?? Se naquele tempo nem tinam, nem sabiam o que era pez.
Mas tudo isso é irrelevante, dado tratar-se de um mito.
Certo é que nenhum historiador da pré-história defende essa patetice. A geologia, a paleontologia e a arqueologia muito menos.
Não há evidência alguma científica de que um dilúvio global tenha ocorrido. E ASSIM SENDO ….NÃO OCORREU.
CAPICE?
As hipóteses referidas são para hipóteses de inundações locais e não globais. Não sejas parolo.
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Têm origem em inundações locais e não globais em diferentes épocas e períodos da história humana.
AGORA, DILÚVIO GLOBAL É MENTIRA, DADO QUE NÃO HÁ EVIDÊNCIA ALGUMA DE TER EXISTIDO.
OUTRA PALERMICE TUA. Então a história do dilúvio assemelha-se à evolução??
A terra toda testemunha um grande dilúvio? Quem o diz? O Willer, claro.
MAS É MENTIRA. NÃO TESTEMUNHA NADA.
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Se na Bíblia não há essa referência (QUE NÃO HÁ, NEM PODE HAVER, PORQUE SERIA UMA GRANDE MENTIRA), quer dizer o que??
Quer dizer que andaste a falar mentira… Tu é que andaste a dizer que A Terra tem cerca de 6.000 anos. Portanto, se na Bíblia não existe referência a 6.000 anos ÉS UM MENTIROSO.
AGORA FIZESTE DE PROPÓSITO???
TAMBÉM FIZESTE DE PROPÓSITO, INDICAR O ANO JUDAICO DE 5782 COMO O ANO DA SAÍDA DOS HEBREUS DO EGIPTO?? OU DO COMEÇO DO USO DO FOGO??
NÃO SEJAS PATETA.
Quanto ao mais:
A datação radiométrica é um meio preciso de se determinar a idade da Terra.
ESTUDA, QUE NÃO SABES NADA.
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NÃO SEJAS TOLINHO.
Já estou farto de te dizer que a evolução biológica é um ramo da ciência que nada tem a ver com o estudo das origens da vida, bem como da origem do universo.
A evolução biológica pressupõe a existência de vida, NÃO IMPORTANDO A FORMA COMO SE TENHA ORIGINADO.
OLHA, SE TU QUISERES, COMO TENS AVERSÃO À CIÊNCIA, ATÉ PODES PÔR “DEUS” A ORIGINAR A VIDA HÁ 3,8 BILIÕES DE ANOS.
Mas qualquer cientista do ramo dir-te-à que isso não é uma hipótese científica e por isso continuará a estudar e a investigar, através do método científico.
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Já te disse que não perceber patavina de evolução biológica, portanto vir com arremedos de Darwin e de bicos de tentilhões SÓ DEMONSTRA A TUA IGNORÂNCIA TOTAL SOBRE A MATÉRIA, BEM COMO A IGNORÂNCIA DO QUE SE JÁ SE APRENDEU E DESCOBRIU DESDE QUE DARWIN FALACEU, HÁ MAIS DE 100 ANOS.
É O QUE DIGO…NÃO PERCEBES PAAVINA DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
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O TEXTO ESCRITO EM CORÍNTIOS 15:19-22 TAMBÉM NÃO PROVA NADINHA.
Paulo não pode afirmar nada porque nem sequer conheceu Jesus em vida e só começou a pregar a doutrina cristã após a conversão, pois até então dedicava-se a perseguir os seguidores de Jesus.
Portanto, ELE NÃO É TESTEMUNHA DE NADA.
Eu não sou mal informado. Conheço bem a história de uma suposta visão a caminho de Damasco.
Mas tal suposta visão não dá para provar a ressurreição. DE MANIRA NENHUMA.
Nem consta que a tal visão lhe tivesse dito que ressucitara!!!!!!
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TU É QUE DEFENDES O CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM.
POTANTO TU É QUE MA TENS DE DIZER ONDE VAIS BUSCAR ESSES 6.000 ANOS? SE NÃO É NA BÍBLIA (QUE NÃO TEM REFERÊNCIA ALGUMA), ONDE É????
E NÃO VOLTES A SER TOLO.
Continuas a ser tolo, pois não me disseste onde vais buscar esses 6.000 anos.
Quanto ao mais:
A datação radiométrica é um meio preciso de se determinar a idade da Terra.
ESTUDA, QUE NÃO SABES NADA.
E NÃO ACREDITO que os cientistas das universidades de Purdue e Stanford estão em conflito com o que “tem sido ensinado nas escolas” e com o que “nos foi feito acreditar durante o nosso crescimento“.
NÃO INVENTES.
Terraplanistas???
Carbono 14? Para medir a idade da terra?? Tu és louco.
Já te disse muita vez que o Carbono 14 serve apenas para calcular idades até 50 0u 60 mil anos e só é aplicável à madeira, carbono, sedimentos orgânicos, ossos, conchas marinhas – ou seja, todo material que conteve carbono em alguma de suas formas, e o absorveu, mesmo que indirectamente, como pela alimentação com organismos fotossintetizantes, da atmosfera.
O SITE CRIACIONISTA QUE ME INDICASTE NÃO PROVA NADINHA.
Aliás o 1º . comentário ao texto que vi dizia:
“O texto reconhece apenas que:
A taxa de decaimento era LIGEIRAMENTE mais rápida no inverno do que no verão”.
Daqui se extrai uma notável conclusão científica: a Terra não tem 4,5 mil milhões de anos mas só 6000 anos.
“O decaimento não é constante logo os seis dias bíblicos estão correctos.
Brilhante… se não fosse tão manifestamente simplista.”
Mais dois comentários de alguém com algum bom senso:
“Mats,
Li algures (julgo que num sítio português de astronomia) que na pior da hipóteses os erros de datação poderiam ir até um Universo de apenas 9.000 milhões de anos mas nunca menos. Além disso parece que o urânio 238 apresenta medições bastantes mais seguras do que as efectuadas com outros elementos atómicos, e a NASA aponta já uma precisão muito aproximada para 13.750 milhões de anos.
As datações do Universo não utilizam um único método mas sim o cruzamento de mais do que um. A distância e velocidade de afastamento das galáxias de nós e entre si; a medição da idade das estrelas; e o decaimento de elementos atómicos radioactivos (urânio e tório basicamente). Por outro lado são usadas tecnologias diferentes, desde a física em laboratório à pura astronomia com telescópios cada vez mais preciso.”
Não se pode utilizar uma “pequena” margem de erro para encontrar “indícios” de uma enorme margem de erro… Os “milhões” de anos não estão em causa, mas apenas pequenas variações nesses “milhões”. A ciência se não for absolutamente precisa já é descartável?”
E este,
“Mats:
Má argumentação. A variação do decaimento é quase irrelevante na datação. Não penso que 64 milhões de anos ou 64.342.121 façam grande diferença…
A datação por decaimento não é o único meio de determinar a idade de artefactos ou fósseis.
Claro que isto não é novidade para os CTJ. Nem pretendem refutar os milhões de anos. Apenas tentar baralhar os mais incautos.
Parece-me que este tipo de argumentos não abonem muito no CTJ.
Reforçam a posição de quem quer crer numa mentira a todo o custo.
Afastam muito pessoas que estão mais familiarizados com a ciência e transformam os sites CTJ numa variante do jornal do incrível.”
COMO VÊS O SITE CRIACIONISTA NÃO PROVA NADA DE NADA.
ESTE ÚLTIMO COMENTÁRIO DIZ TUDO.
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De seguida, no terceiro dia cria a erva verde, as árvores frutíferas, etc. …. Sem haver sol?? …Como podia ser tal? Nem com um milagre.
É que o sol é importante para as plantas porque fornece energia para que elas consigam fabricar o seu alimento.
MAS CRIAR A TERRA ANTES DO SOL
E CRIAR A ERVA VERDE, AS ÁRVORES FRUTÍFERAS, ETC., SEM SOL —— NEM COM UM MILAGRE.
É de se esperar que o criacionista critique a Evolução apoiado em sua fé e em seus dogmas sagrados, nunca utilizando meios sólidos e científicos para fazê-lo, é claro.
Assim, o que basta ao advogado da Criação para “desmentir” a Evolução, muitas vezes, são dados literais retirados das Escrituras.
É como defende Santo Anselmo, teólogo do século XI: “Creio, logo conheço”.
Não lhe parecia ser claro que uma alegação tem de ser submetida a uma análise refinada para ser aceita como verdade. NESSE SENTIDO, O PRESSUPOSTO PARA SE CONHECER É UNICAMENTE A FÉ, NÃO É?
Se cresse que há de fato uma divindade chamada Zeus, segue-se que isso seja a verdade, levando em conta que a crença seria supostamente a garantia do saber?
Ora, o que há de especial com determinada religião, com determinada fé? A doutrina hindu ou cristã, por exemplo, são dotadas de maior densidade factual que os mitos gregos?
Após falharem as justificativas mitológicas para a Criação, o criacionista certamente fará uso de argumentos como a conhecida “falácia de Paley”, ou então citará pretensas deficiências na evolução darwinista, ou ainda confrontar-se-á com os vazios na teoria, pretextando que seja, por isso, equivocada e improvável.
Sem consideráveis conhecimentos sobre a questão, e intimamente sujeito a sua percepção convencional, o indivíduo que deseja derribar a Evolução julga acriticamente seus argumentos, que se lhe afiguram suficientes e, como resultado de sua reatividade e tacanhice, permanecem firmes, invulneráveis às refutações racionais, que, por sua vez, exigem certo esclarecimento do interrogado.
Por mais que haja criacionistas possuidores de certo comedimento em suas asserções, HÁ AQUELES QUE NÃO MEDEM NEM SUPERFICIALMENTE O GRAU DE ADMISSIBILIDADE DE SUAS CRENÇAS, CHEGANDO A UM ESTADO NO QUAL A ESTUPIDEZ É PATENTE – COMO É O CASO DO WILLER.
Como exemplo do absurdo, transcrevo um trecho de uma apostila de um curso teológico evangélico do IBADEP (Instituto Bíblico das Assembleias de Deus no Estado do Paraná), que versa sobre heresiologia e, precisamente no trecho abaixo, sobre o evolucionismo, inserido na seção intitulada “Os ‘ismos’ do pensamento humano (pensamentos errôneos)”.
Segue-se a parcela do texto:
“O evolucionismo é uma filosofia científica que ensina que o cosmos desenvolveu-se por si mesmo, do nada, bem como o homem e os animais que existem por desenvolvimento do imperfeito até chegar ao presente estado avançado. Tudo por meio de suas próprias forças. É preciso mais fé para crer nas hipóteses da evolução do que para crer nos ensinamentos da Bíblia, isto é, que foi Deus que criou todas as coisas (Gn 1.1, 21, 24-25).”
O termo “filosofia científica” tende, sob certo aspecto, a depreciar a evolução, entendendo-a erroneamente como uma mera doutrina ou visão de mundo.
No entanto, a teoria da Evolução não pode ser tida como tal, pois é um facto corroborado por evidências naturais de todo tipo, entre elas a genética e a paleontológica.
O desatino acima, pelo visto, não tende – ou pelo menos não incita – a um estudo profundo acerca das proposições evolucionistas, apenas evidencia-lhes o absurdo – que a “olho nu” realmente existe – e recomenda a leitura de Gênesis, que, certamente, segundo os autores, contém a verdade absoluta, inquestionável e literal. ~
Por isso, a evolução, ao ser abordada por pastores fundamentalistas, é apresentada como se vê, de modo a criar aspectos falsos e ressaltar faces da evolução que só podem ser entendidas coerentemente mediante exame profundo das evidências, e não pelo senso comum.
Nota-se, ainda, a utilização um tanto implícita da chamada “falácia do espantalho” na definição de Evolução acima apresentada.
Num primeiro momento, já se pode notar que, em parte alguma, há sequer uma menção coerente dos reais processos que propelem a Evolução; em vez disso, é suposto que haja, por exemplo, uma inclinação evolutiva total para o desenvolvimento progressivo dos seres vivos, isto é, uma constante e linear evolução da vida, sem revezes, imperfeições, bobagens.
Um religioso que buscasse informações parciais sobre a controvérsia Evolução x Criação, ao buscar o conceito de evolucionismo numa das apostilas de Teologia do IBADEP, sem dúvida sofreria um choque com a classificação proposta, tendo esbofeteado seu sentido de normalidade.
Sim, de fato a Evolução é um facto de difícil aceitação quando guiado pelas percepções prosaicas; no entanto, quando esse senso é agredido intensa e voluntariamente com exposições quase que aleivosas da teoria evolucionista, dizendo, por exemplo, que o processo evolutivo de mudança é realizado pelas próprias forças do organismo individual, o entendimento é obscurecido e revestido de reatividade.
Aquele religioso, horrorizado com a definição vaga e mentirosa da evolução dada por líderes religiosos ignorantes, enrijecerá sua certeza acerca da plausibilidade da Criação e da oposta loucura da Evolução.
Conseguintemente, terá livre espírito e sólida confiança para desafiar aquilo que ele considera inconcebível.
Dirá, então, quem sabe, que a Evolução é só uma teoria (pejorativamente falando), uma hipótese, ou simplesmente alimento para os desejos abomináveis de cientistas ateus e de homens endemoninhados.
O crente concluirá, por fim, que, como leu no pernicioso livreco sobre heresias, é preciso mais fé para crer na evolução do que para crer no desígnio divino. (A propósito, dizer que “é preciso mais fé para crer nas hipóteses da evolução do que para crer nos ensinamentos da Bíblia” não seria um tiro no próprio pé?)
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Não bastasse o miserável ataque à evolução proposto na apostila sobre heresiologia do curo teológico do IBADEP, há uma nova e mais extensa crítica à teoria numa outra apostila do mesmo instituto de ensino, que tem o seguinte título: “Anjos, homem, pecado e salvação”.
Tomo a liberdade de evidenciar aqui os principais aspectos da arguição neopentecostal, transcrevendo os trechos mais destacados e conceituosos, aproveitando, ainda, para fazer comentários e ponderações pessoais entre colchetes.
Segue-se a súmula:
“A Bíblia ensina claramente a doutrina de uma criação especial, que significa que Deus fez cada criatura “segundo a sua espécie”(…) A distinção entre o homem e as criaturas inferiores [Especismo!] implica a declaração de que “Deus criou o homem à sua imagem”.
“Em oposição à criação especial, surgiu a teoria da evolução, que ensina que todas as formas de vida tiveram sua origem em uma só forma e que as espécies mais elevadas surgiram de uma forma inferior [Nova amostra de especismo].
Por exemplo, o que era caramujo transformou-se em peixe; o que era réptil tornou-se pássaro; e (para encurtar a história) [Ou para tocar de forma ainda mais íntima na sentimentalidade dos crentes com a “falácia do espantalho”] o que outrora era macaco evoluiu e tornou-se humano [Percebam aqui o clássico erro de “o homem veio do macaco” (sempre útil para causar repugnância) em vez de se usar a correta expressão: o homem e o macaco têm um ancestral comum].
A teoria é a seguinte: em tempos muito remotos apareceram a matéria e a força – mas como e quando a ciência não o sabe [A ciência, com o Big Bang, está drasticamente mais perto da verdade do que a religião com seus mistérios intocáveis – esta manta para contradições e incoerências].
Dentro da matéria e da força surgiu uma célula viva [Quão irrisório retrato!] – mas de onde ela surgiu também ninguém sabe [Isto é, ninguém deseja saber, posto que há explicações racionais – embora não totais – para o surgimento das primeiras formas de vida na Terra].
Nessa célula havia uma centelha de vida [Eis a dificuldade de compreender a vida como química complexa e a consequente necessidade de anexar à ciência conceitos quase místicos], da qual se originaram todas as coisas vivas, desde o vegetal até o homem, sendo este desenvolvimento controlado por leis inerentes [Aqui há uma referência a “leis inerentes”, as quais, não sei se por economia de espaço ou má-fé, são omitidas].
De maneira que, segundo essa teoria, houve uma ascensão gradual e constante [Como já foi dito, não foi um processo livre de adversidades e, se sugerido como “gradual e constante” e, concomitantemente, combinado ao conceito usual de acaso, tende mesmo a parecer contraditório e infundado] desde as formas inferiores de vida às formas mais elevadas até chegar ao homem [Assinale-se aqui que esse especismo é imanente à religião cristã, mas absolutamente separado da teoria evolucionista].
A Bíblia afirma que Deus criou o homem. A Bíblia diz: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2.7).
Esta afirmativa soberana faz cair por terra todas as teorias materialistas e panteístas que se baseiam em hipóteses e suposições infundadas [Uma mera afirmativa bíblica poderia se confrontar com provas de nível científico?
A evolução é apenas uma hipótese ou suposição, um devaneio vazio?
Não seria a própria Bíblia essa fonte de quimeras improváveis, tidas verdadeiras simplesmente por ocorrência das fraquezas e carências humanas que não admitem outra alegação que não aquelas que trazem significados acessíveis ao senso comum, e consoladores?].”
Nessa passagem nada incomum da apostila de teologia do IBADEP, não há, novamente, nenhuma definição plausível da teoria por ela criticada.
EM VEZ DISSO, DISTORÇÕES, IGNOMÍNIAS, FALÁCIAS E EVOCAÇÕES DA ESCRITURA SÃO DE CONSTÂNCIA ESPANTOSA.
Até mesmo o especismo está explícito nas linhas acima. O que esperar, portanto, de um libelo vazio como esse? Não havendo provas que o respaldem, inteligência crítica em seu conteúdo ou ao menos o mínimo de sensatez e dignidade, ele seria confiável?
Bem, àqueles indivíduos ávidos por respostas fáceis e agradáveis que confrontem o que lhes incomoda, escritos superficiais e especiosos são valiosos, mesmo que estes estejam sem qualquer alicerce racional.
Conclui-se, então: tal tentativa de refutar a Evolução é inconsistente, pois foi barrada por uma limitação intrínseca ao sustentáculo da fé: A IGNORÂNCIA; afinal, as verdades evolutivas foram ignoradas ou omitidas – muitas vezes inescrupulosamente manipuladas.
Aí a questão surge ainda mais uma vez: Qual o motivo de tamanha rejeição, que além de espontânea é cega? Não nos esqueçamos: o homem é um ser de paixões fortes e limitações naturais.
É por ilusoriamente elevar-se acima do mundo que o homem propõe a transcendência.
Não se trata de uma ascensão real, mas da realização de seu grande desejo de ser essencial.
E se esse desejo é passível de ser suprido com esforços mínimos, geralmente não há dúvida quanto à escolha que parece mais conveniente.
Esse meio acessível de saciar o apetite de sentido e relevância a preços baixos é a fé.
Se determinada doutrina parte da concepção de que somos obras de posse divina, por que renunciar a esta ideia, se é suficiente e verossímil?
POR QUE ANALISÁ-LA, SE A FÉ NÃO É MOVIDA A EVIDÊNCIAS, MAS A PRESSUPOSTOS MISTERIOSOS, INCOGNOSCÍVEIS E INVISÍVEIS? ORA, POR QUE QUESTIONAR AQUILO QUE SE AFIGURA ÓBVIO?
Note-se o pendor humano para aquilo que o atrai e satisfaz em primeira instância. O que mais atrai o homem? A vida ou a morte? O prazer ou a dor? A alegria ou a tristeza? O amparo ou o desamparo? A comunidade ou a solidão? O fácil ou o difícil? O belo ou o feio? O bem ou o mal? O aparente ou o profundo?
Junte-se isso às habilidades humanas de criar, imaginar, crer e de se submeter livremente ao que lhe convém, ignorando automaticamente as visões opostas. Não está claro que, dessa amálgama de propensões e capacidades, resulte algo como a fé?
Não está claro que o conceito de Criação é fruto dessa mesma mistura?
Não está claro que a ciência, mesmo guiada por humanos falíveis, esquiva-se o mais que pode de vieses e debilidades mediante o método científico e a razão? A ciência é sua própria crítica; a religião abunda em dogmas inquestionáveis.
ATENTEMOS A MAIS UMA TENTATIVA DE CRÍTICA À EVOLUÇÃO, MAIS UMA VEZ DA ESFERA EVANGÉLICA, RETIRADA DE UM CADERNO DE TEOLOGIA DA EETAD (ESCOLA DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS) CUJO TÍTULO É “ANJOS, HOMEM E PECADO – O RELACIONAMENTO DAS CRIATURAS COM O CRIADOR”.
Essa crítica é, novamente, desprovida de argumentos plausíveis e provas, chegando, como bem se espera, às raias da difamação crassa e débil.
“A Bíblia ensina claramente a doutrina de uma criação especial, ou seja, que Deus criou cada criatura “conforme a sua espécie” (Gn. 1.24). Isto quer dizer que cada criatura, seja o homem ou os animais, foi criada como a conhecemos hoje.
Ao decorrer dos séculos, mais principalmente no século atual, muitas vãs filosofias, falsos ensinos e teorias, têm procurado lançar dúvida sobre o relato bíblico da criação. Entre essas teorias destaca-se a da evolução, concebida e largamente difundida pelo naturalista inglês Charles Darwin, que viveu de 1809 a 1889 [Na verdade, Darwin faleceu no ano de 1882. Reparem que nem ao menos as datas são confiáveis].
Não obstante Darwin, antes de morrer, tenha apostatado dessa teoria que ele mesmo ensinou ao longo dos seus anos, ainda hoje ela é muito aceita e pregada nos círculos universitários [ONDE ESTÃO AS PROVAS DA APOSTASIA DE DARWIN? NÃO É ESTE UM DAQUELES FAMOSOS BOATOS MENTIROSOS?].”
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“A teoria da evolução tem como marco de partida a afirmação de que o homem e os animais em geral possuem um princípio em comum; isto é, tanto o homem como os animais procedem do mesmo tronco, e que hoje, homens e animais são uma soma de mutações sofridas no decorrer dos milénios. Em suma: o homem de hoje não era homem no princípio [Ou melhor: o homem não existia no princípio].
Desse conceito surgiu o ensino estúpido de que o homem é um macaco em estágio mais desenvolvido [Eles não se cansam de moldar a Evolução a seu gosto e ofendê-la sem, contudo, refutá-la].
E para causar maior confusão, [Para quem se deixa aturdir…] a teoria da evolução coloca o início da vida humana há milhões de anos antes do tempo que a Bíblia sugere para o princípio da vida humana na terra [4004 a.C.? Quais as provas, então? Em 1881, Pitt-Rivers já derribou esta proposição, e mesmo, é claro, sem lançar mão dos métodos de datação radioativa que hoje a ciência possui e que têm alto grau de confiabilidade, servindo, assim, como fonte de mais provas da grande idade do planeta Terra].
Daí vem o ensino quanto ao “ homem da caverna” e ao “homem de Neanderthal”.
É bom lembrar que quando tratamos da evolução, estamos lidando com a “teoria”, com suposições, e não com uma ciência que lida com fatos e dados concretos que possam ser provados [ESTE TRECHO É, VERDADEIRAMENTE, UM DOS MAIS IRRITANTES DO TEXTO, POSTO QUE SITUA A EVOLUÇÃO COMO UMA TEORIA, “APENAS”, ALGO QUE NÃO SE PODE PROVAR. NÃO É PRECISO DIZER QUE ISSO É CLARAMENTE UM APELO À IGNORÂNCIA].
A nulidade da teoria da evolução é mostrada principalmente à luz do texto bíblico que diz: “Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.” (Gn. 2.7) [UM TEXTO APENAS NÃO CONSTITUI PROVA ALGUMA; NÃO PODE, PORTANTO, PROVAR NEM CONTESTAR COISA ALGUMA].
[Saltando alguns desatinos, e para encerrar:] Segundo a história da evolução e algumas camadas do criacionismo, mesmo portando a Bíblia, a história do homem na terra vai até 1.750.000 (…) anos.
Como você pode ver, [Se você quiser ver assim…] dados como este são mais do que absurdos, principalmente partindo do princípio de que a história do homem não pode ter mais do que seis mil anos, mesmo levando em conta não sabermos como o tempo era contado antes do dilúvio [O que é deveras absurdo não é a imensa dilatação do tempo revelada, mas o modo como o homem, fugindo às evidências, reduz sua história para se determinar central].”
Já se percebe que o foco da crítica aos criacionistas aqui realizada se volta a textos evangélicos. Mas não é por acaso.
Os pseudo-argumentos encontrados neles constituem o arsenal usado pela maioria das pessoas comuns para se opor à Evolução, geralmente toscos e sem os ardis do Design Inteligente.
POR ISSO, A PERTINÊNCIA DE EXPÔ-LO E CRITICÁ-LO É INDUBITÁVEL PARA PROVAR O QUÃO FRÁGIL É O FIO DAS RAZÕES QUE LIGA A MAIORIA DAS PESSOAS AO CRIACIONISMO EM NOSSOS DIAS.
Voltando à Cruz do Zodíaco, o elemento figurativo da vida é o Sol. Isto não era uma mera representação artística ou ferramenta para seguir os movimentos do Sol. Era também um símbolo espiritual Pagão. O Sol não é um símbolo do Cristianismo, é uma adaptação Pagã da cruz do Zodíaco. Esta é a razão pela qual Jesus, nas primeiras representações, era sempre mostrado com a sua cabeça na cruz, “Jesus é o Sol”, “Filho de Deus”, “a Luz do Mundo”, “o Salvador a erguer-se, que “renascerá,” assim como o faz todas as manhãs”, “a Glória de Deus que defende contra as Forças das Trevas, assim como “renasce” a cada manhã”, e que pode ser “visto através das nuvens,” “Lá em Cima no Céu,” com a sua “Coroa de Espinhos,” raios de sol”.
Agora, nas muitas referências astrológicas na Bíblia, uma das mais importantes tem a ver com o conceito de “Eras”. Através das escrituras há inúmeras referências ao termo “Era”. Para compreender isto, precisamos primeiro de estar familiarizados com o fenómeno de precedência dos Equinócios. Os antigos Egípcios assim como outras culturas antes deles, reconheceram que, aproximadamente, de 2150 em 2150 anos, o nascer do Sol durante o Equinócio da Primavera, ocorria numa diferente constelação do Zodíaco. Isto tem a ver com a lenta oscilação angular que a Terra possui enquanto roda sobre o seu eixo.
É chamado de precedência porque este eixo caminha para trás nas constelações, em vez de cumprir o seu ciclo anual normal. Este ciclo completo é chamado também de “Grande Ano”, e algumas civilizações ancestrais conheciam-no bem. Referiam-se a cada ciclo de 2150 anos como uma “Era” ou “Eon”. Assim:
De 4300 A.C. a 2150 A.C., foi a “Era do Touro”.
De 2150 A.C. a 1 D.C., foi a “Era de carneiro”-
E de 1 D.C. a 2150 D.C. é a “Era de Peixes”, a Era em que permanecemos nos dias de Hoje.
E por volta de 2150, entraremos na nova Era. A era de Aquarius. Agora, a Bíblia refere-se, por alto, ao movimento simbólico durante 3 Eras, quando se vislumbra já uma quarta.
Numa altura em que todos ouvimos falar sobre o fim do mundo, (à parte o lado cartoonista explícito no Livro do Apocalipse) a espinha dorsal desta ideia surge em Mateus 28:20, onde Jesus diz: “Eu estarei convosco até ao fim dos Séculos (em Português) ” contudo, na tradução Inglesa da Bíblia, aparece a palavra “world”, Enquanto a palavra realmente usada era “Aeon“, que significa “Era“. “Eu estarei convosco até ao fim da Era”. O que no fundo é verdade, Jesus como personificação Solar de Peixes irá ser substituído quando o Sol entrar na Era de Aquário. Este conceito de fim do mundo é uma interpretação ERRADA desta alegoria astrológica.
As semelhanças entre Hórus e Jesus (bem como entre Mitra e Jesus) são flagrantes; por exemplo, Hórus é a segunda pessoa na Santa Trindade Egípcia; o “Filho”, que é Jesus, é a segunda pessoa na Santa Trindade Cristã. Ambos são conhecidos por Krst/Cristo, ambos são Messias de um Deus-Sol, nascidos de uma das Virgens Ísis-Meri e Maria, ambos foram presenteados por três Reis, ambos foram crianças-prodígio aos 12 anos, ambos foram baptizados aos 30 anos de idade, ambos fizeram milagres, ambos tinham 12 discípulos, ambos disseram que são o Caminho, a Verdade e a Vida, ambos foram traídos por um dos seus discípulos Tifão/Judas, ambos foram considerados Reis, Hórus foi o Rei dos Egípcios/ Jesus, Rei dos Judeus, ambos previram as suas mortes, ambos foram crucificados e ambos ressuscitaram 3 dias depois da Morte.
Sobre o nascimento de Moisés, diz-se que foi colocado numa cesta de cana e lançado ao rio, para evitar um infanticídio. Ele foi mais tarde salvo pela filha dum Rei e criado por ela como um Príncipe. Esta história do bebé numa cesta foi retirada do mito de Sargão de Akkad, por volta de 2250 A.C. Depois de nascer, Sargão foi posto numa cesta de rede para evitar um infanticídio e lançado ao Rio. Foi depois salvo e criado por Akki, uma esposa da realeza Acádia (Mesopotâmia). Além disso, Moisés é conhecido como Legislador, Portador dos Dez Mandamentos da Lei Mosaica. Contudo, a ideia de a Lei ser passada de um Deus para um profeta numa montanha é também antiga.
Moisés é somente um dos legisladores numa longa linha de legisladores na história mitológica. Na Índia, Manou foi o grande Legislador. Na ilha de Creta, Minos ascendeu ao Monte Ida, onde Zeus lhe deu as Leis Sagradas. Enquanto no Egipto Moisés tinha nas suas pedras tudo o que Deus lhe disse.
Manou, Minos e Moisés, no que diz respeito a estas Dez Ordens, foram retiradas a papel químico do “Feitiço 125 do Livro dos Mortos” do Antigo Egipto. O que é que o Livro dos Mortos dizia? “Eu Nunca Roubei” tornou-se “Tu nunca roubarás”, “Eu nunca Matei” tornou-se “Nunca Matarás”, Eu Nunca Menti” tornou-se “Nunca levantarás falsos testemunhos” …e por aí adiante.
A religião Egípcia é, no fundo, a base fundamental para a teologia Judaico-Cristã. Baptismo, Vida após a morte, Julgamento Final, Imaculada Concepção, Ressurreição, crucificação, a arca da Aliança, circuncisão, salvadores, comunhão sagrada, o Dilúvio, Páscoa, Natal, a Passagem, e muitas outras coisas e atributos são mitos Egípcios e pré-egípcios, nascidos muito antes do Cristianismo ou do Judaísmo.
Como já se disse, a Bíblia é um híbrido literário astro-teológico que relata a vida de um Messias enviado por um Deus-Sol designado por Christus ou Cristo que, na realidade não é um nome mas sim uma titulação que significa “O Escolhido”, como todos os mitos religiosos dos que o antecederam e possivelmente dos seus sucessores.
Vejamos então agora algumas semelhanças entre Mitra e Jesus, assumindo o risco de me repetir:
O culto de Mitra, deus do Sol, da Justiça e da Guerra – que no terceiro século depois de Cristo era a religião oficial do Império Romano, exerceu uma influência muito grande sobre o cristianismo, o qual começou a sofrer transformações, absorvendo e incorporando diversos símbolos do mitraísmo, bem como no aspecto formal, copiando as cerimónias e as indumentárias sacerdotais.
A celebração do Natal Cristão, em 25 de Dezembro, surgiu de uma colagem com as solenidades dedicadas a Mitra, cujo nascimento era comemorado no solstício do inverno (no hemisfério norte), indicado no calendário romano como sendo no dia 25, em vez do dia 21 ou 22, como realmente acontece, em termos astrológicos.
A celebração do nascimento de Mitra, em Roma, era festejada na madrugada do dia 24 de Dezembro, como o “Nascimento do Invicto”, uma alusão ao nascer de um novo Sol (num novo ciclo anual). A representação incluía a imagem do “menino Mitra”. Foram encontradas figuras desse “menino”, em Treveris, e a semelhança com as imagens cristãs do menino Jesus são incontestáveis.
Até ao ano 680 D.C. não se usava a figura do Cristo crucificado, como símbolo do cristianismo, mas o cordeiro, que era igualmente um símbolo mitraico. Termos como o Bom Pastor, o Cordeiro de Deus ou o Cordeiro do Senhor – também eram invocações mitraicas, que por sua vez tinham sido herdadas dos antiquíssimos cultos da fertilidade.
Tanto Mitra como Jesus nasceram de virgens, numa gruta, foram adorados por pastores e receberam presentes. Mitra, na lenda, tinha 12 discípulos, tal como Jesus.
Também as cerimónias rituais se repetem em ambos, quer no baptismo (o neófito recebia sobre ele o sangue do touro sacrificado), quer na eucaristia em que os fiéis comiam do touro sacrificado, símbolo de Mitra – “Aquele que não comer do meu corpo ou não beber do meu sangue (do touro sacrificado), de forma a tornar-se um comigo e eu com ele, não conhecerá a salvação” – Estas palavras eram atribuídas a Mitra, segundo a lenda, e vamos encontrá-las na boca de Jesus, na última ceia, de acordo com os relatos dos evangelhos.
Mitra e Jesus foram depositados, depois da sua morte, em tumbas de pedra. Os corpos de ambos desapareceram do local onde haviam sido inumados, tendo ressuscitado ao fim de 3 dias.
Ambos, depois da morte, desceram ao inferno (Hades) e ascenderam depois ao céu para, no final dos tempos, regressarem para julgarem os vivos e os mortos.
Outros paralelismos podem ser encontrados, pois tanto Mitra como Jesus foram considerados Mediadores entre os homens e Deus – Salvadores da humanidade – Exemplos a serem seguidos em virtude da sua rectidão de vida e de princípios. Também os epítetos de – o Rei da Glória – Luz do Mundo – Deus da Luz – Protector dos Rectos, era partilhado por ambos.
Agora, falemos do Zoroastrismo:
O Zoroastrismo deu origem ao Judaísmo, que por sua vez deu origem ao cristianismo e ao islamismo. Zaratustra foi o primeiro a dizer que havia um único deus, foi o primeiro a criar uma religião monoteísta da história antes mesmo que Abraão.
O zoroastrismo é a religião monoteísta viva mais antiga (apareceu entre 1550 A.C. e 1200 A.C., numa altura em que o judaísmo tinha um carácter muito politeísta) e influenciou muito o islamismo (em especial o xiita), o judaísmo e o cristianismo.
Deixou traços nas principais religiões mundiais como o judaísmo, o cristianismo e o islamismo através das seguintes crenças: Imortalidade da alma, vinda de um Messias, ressurreição dos mortos e juízo final.
Dele provém, por exemplo, o conceito de paraíso (pairidaeza) e influenciou muito a religião judaica, durante o exílio na Mesopotâmia, como por exemplo: a proibição da adoração de imagens sagradas (todo o texto de Isaías na Bíblia é de raiz zoroastriana), o monoteísmo rigoroso (até então o judaísmo era confusamente politeísta) e o puritanismo austero (a purificação dos judeus apregoada por Esdras ter-se-á dado a partir da Pérsia), uma vez que o zoroastrismo era a religião oficial do império persa, sendo o imperador persa Ciro II visto como o “Messias de Jeová” ou o “ungido de Jeová”. O paradoxo é que o título é concedido a um soberano estrangeiro, que não conhece Jeová (“Embora não me conheças, eu te cinjo”, no Deuteronómio de Isaías).
Adoptaram então a crença zoroastrista da vida após a morte, os conceitos de céu e inferno, do julgamento final, e do apocalipse, muito diferentes do judaísmo de antes da invasão persa. O princípio dualista do zoroastrismo manifesta-se na doutrina das duas eras, uma era presente (de impiedade) que se opõe a uma era futura (de justiça). Com a invasão alexandrina e o helenismo, o judaísmo absorve novos conceitos: o conceito grego da imortalidade da alma e a ideia da ressurreição corporal do zoroastrismo.
O conceito de céu e inferno não existia na maior parte do período bíblico e só se integrou na Bíblia na última terça parte. O conceito do “inferno” para os pecadores não fazia parte da tradição dos judeus. Desenvolveu-se na Bíblia, a partir do período de Daniel. Naquele tempo, os judeus viviam como cativos dos persas (quando muitas das principais famílias do reino de Judá foram deportadas para a Babilónia em 586 A.C.), que tinham a religião chamada Zoroastrismo.
A Bíblia, originalmente, não tinha tal conceito até ser adoptado do Zoroastrismo, que trouxe outros conceitos para a Bíblia, tais como o conceito de Satanás, ressurreição física dos mortos, e um julgamento final do mundo.
De acordo com historiadores da religião, algumas das suas concepções religiosas, como a crença no paraíso, na ressurreição, no juízo final e na vinda de um messias, viriam a influenciar grandemente o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.
Tem seus fundamentos fixados no Avesta e admite a existência de duas divindades (dualismo), representando o Bem (Aúra-Masda) e o Mal (Arimã), de cuja luta venceria o Bem.
A doutrina de Zaratustra foi espalhada oralmente e as suas reformas não podem ser entendidas fora do seu contexto social. O indivíduo pode receber recompensas divinas se lutar contra o mal no seu quotidiano, como pode também ser punido após a morte caso escolha o lado do mal. Os mortos são considerados impuros, então não são enterrados, deixam-nos em torres para serem devorados por aves de rapina, pois consideram a terra, o fogo e a água sagrados.
O que mais me escandaliza nisto tudo é a “mitificação” da vida do melhor Humano que alguma vez pisou a Terra (segundo a minha óptica e caso Ele de facto tenha existido).
De qualquer forma vemos a miscelânea de mitos, de lendas, com origem variada, na origem do cristianismo, que não passa de uma recolha de todos estes mitos e lendas e que nos foi e é impingido como “A VERDADE SACROSSANTA”, pelos padres e mentores religiosos. O povo, inculto e enganado, só tem de dizer “AMEN”: assim seja.
COMO NÃO TENHO TEMPO PARA RESPONDER AS ATROCIDADES CIENTIFICAS DA EVOLUÇÃO VOU RESPONDENDO COMO A EVOLUÇÃO AOS SALTOS:
—O Criacionismo é a teoria ou crença religiosa na qual a humanidade, toda a vida na Terra e no Universo são frutos da criação de um ser sobrenatural.
R- NÃO TANTO QUANTO A EVOLUÇÃO , TUDO ACONTECE POR ACASO E POR UM GOLPE DE SORTE , NÃO COMPROVAÇÃO CIENTIFICA DE QUÊ A VIDA SURGIU DE UM PROCESSO QUIMICO , NÃO VIDA GEROU VIDA , É MUITO MAIS QUE SOBRENATURAL É MUITA FÉ !
–Vale destacar que três importantes religiões monoteístas possuem suas versões criacionistas e são amplamente aceitas pela população: o judaísmo, cristianismo e islamismo.
R- QUE SOBREVIVEM ATÉ OS DIAS ATUAIS , ENQUANTOS OS MITOS FICARAM A MILHARES DE ANOS ATRÁS E PERDERAM SEUS FOCOS/
DEUS DOS JUDEUS , ALAH DOS ,MULÇUMANOS E JESUS CRISTO DOS CRISTÃOS FAZEM PARTE DE MAIS 50% DA CRENÇA MUNDIAL , DADOS QUE OS ATEUS E EVOLUCIONISTAS IGNORAM !
JOSE- A beleza da ciência é a admissão de erros, aquilo que faz progredir o conhecimento! Não são as teorias nem os “monstros sagrados”. Muitos daqueles que reverenciamos em história das ciências produziram teorias completamente erradas.
R- VEJAM QUE IRONIA ATÉ OS DIAS ATUAIS A CIENCIA EVOLUCIONISTAS SÓ PRODUZIRAM TEORIAS, SUPOSIÇÕES , INVENÇÕES E MENTIRAS , NUNCA FORAM CONSIDERADOS COM FATOS !
—JOSE-Pois o fundamentalismo é a doutrina que defende a fidelidade absoluta `interpretação literal dos textos religiosos, QUE É O QUE TU DEFENDES.
POR ISSO NÃO CHAMES AOS OUTROS O QUE TU ÉS.
R- mas você faz a mesma coisa , ignora o óbvio para defender a tese mentirosa do evolucionismo , cujo objetivo se opõe a Deus e você morre por isso ,POR ISSO E REPITO ÉS UM EVOLUCIONISTA FUNDAMENTALISTA OU -Designação fortemente pejorativa hoje em dia, é curioso como a palavra inglesa fundamentalism foi, de início, um nome orgulhosamente auto-aplicado por seus próprios portadores para se distinguir dos protestantes “liberais”, deturpadores da “verdadeira” fé cristã revelada na Bíblia. Uma autodesignação orgulhosa de si e não, como hoje soa, uma acusação que a faz sinônimo de morbidez fanática, um insulto dirigido a terceiros demarcando uma alteridade.IGUALMENTE JOSE APLICA AOS CRISTÃOS !
–JOSE-NÃO SEJAS BURRINHO.
TÉCNICA NAVAL NO ANO QUE DIZEM QUE OCORREU O DILÚVIO??
Depois, tamanho de arca? Qual arca? Se isso não passa de um mito.
Como madeira pichada?? Se naquele tempo nem tinam, nem sabiam o que era pez.
Mas tudo isso é irrelevante, dado tratar-se de um mito.
R- MITO PARA VOCÊ , NÃO CONSEGUE FECHAR AOS OLHOS Á CETENAS DE NARRAÇÕES NO MUNDO TODO, CONSEGUE CITAR OUTRO EXEMPLO?DE MITO , COMO POR EXEMPLO DA EVOLUÇÃO , POR EXEMPLO AGORA A EVOLUÇÃO TEM O SEU FOCO NA CHINA ,POR SE TORNAR UMA GRANDE POTÊNCIA COISA QUE NÃO ACONTECE COM PORTUGAL ! PORTUGAL POSSUI FÓSSEIS ?
LEIA ESTE E COMO EXPLICAR A VERACIDADE DO PROJETO MEIO A MENTIRAS ,SE LIGA JOSÉ .
–A pedido de um grupo de criacionistas coreanos, foi feito um estudo em 1992 usando as modernas técnicas de engenharia para saber se é factível projetar uma arca dessas dimensões e se ela funcionaria.
Este estudo foi feito por um time de nove pesquisadores do Instituto
Coreano de Pesquisas Navais e Engenharia Oceânica (Korean Research Institute of Ships and Ocean Engineering-KRISO) em Daejeon, Coréia, liderados pelo Dr. Seon W. Hong.
Um fator importante é o fim a que se destina a Arca. Ela não precisa navegar, apenas se manter flutuando, isso simplifica o projeto ao não requerer curvas. Pense num grande tijolo, mais simples impossível ! ABRA OS OLHOS JOSÉ.
–A história do Dilúvio está narrada na Bíblia em quatro capítulos do Gênesis. Mas será que ele aconteceu de fato? Aos olhos da ciência, provavelmente sim. Pelo menos é o que dizem William Ryan e Walter…
Leia mais em: https://super.abril.com.br/historia/o-diluvio-aconteceu/
R- Se na Bíblia não há essa referência (QUE NÃO HÁ, NEM PODE HAVER, PORQUE SERIA UMA GRANDE MENTIRA), quer dizer o que??
Quer dizer que andaste a falar mentira… Tu é que andaste a dizer que A Terra tem cerca de 6.000 anos. Portanto, se na Bíblia não existe referência a 6.000 anos ÉS UM MENTIROSO.- R- e tu hipócrita, ignora os fatos para que os seus argumentos não seja refutados !
AGORA FIZESTE DE PROPÓSITO??? r-não questionou sobre o texto de 27.11?
TAMBÉM FIZESTE DE PROPÓSITO, INDICAR O ANO JUDAICO DE 5782 COMO O ANO DA SAÍDA DOS HEBREUS DO EGIPTO?? OU DO COMEÇO DO USO DO FOGO??- r- e você não apresentou a nenhum argumento me desmentindo !
NÃO SEJAS PATETA.- não escrevas chocarrices !se imponha como todo ateista derrotado !
Quanto ao mais:
A datação radiométrica é um meio preciso de se determinar a idade da Terra.
ESTUDA, QUE NÃO SABES NADA. r- não sejas parolo , não li,ainda, um comentário sobre DECAIMENTO NA DATAÇÃO !
—Já te disse que não perceber patavina de evolução biológica, portanto vir com arremedos de Darwin e de bicos de tentilhões SÓ DEMONSTRA A TUA IGNORÂNCIA TOTAL SOBRE A MATÉRIA, BEM COMO A IGNORÂNCIA DO QUE SE JÁ SE APRENDEU E DESCOBRIU DESDE QUE DARWIN FALACEU, HÁ MAIS DE 100 ANOS.– r- mas o besteirol da origem das espécies possui ou não uma posição de destaque nesta megera evolutiva ?
É O QUE DIGO…NÃO PERCEBES PAAVINA DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
r- o que seria isso então Na tentativa de aplicar o método cientifico, não tem sido possivel observar geração espontânea da vida .Ou seja a vida provém de outra preexistente ,FATO ! Se foi por acaso , a espinha dorsal dos peixes distinguiu-os dos anfibios que teria de passar por grandes transformações para os peixes tornassem anfibios, precisava adicionar uma pélvis , a espinha dorsal teria que se modificar em alguma rãs , e sapos , porém, os anfibios exige que as barbatanas do peixes tornassem articulados com pulsos e artelhos ,as guelras precisavam tornar em pulmões e etc, aí os evolucionistas inventaram tudo como tivesse ocorrido , mas foi Deus quem criou , no peixe seu coração bicamaral e no anfibio o coração tricamaral, e como começou a reprodução externa para interna?
ISSO JOSE NÃO DIZ E EVOLUÇÃO DOS PSEUDOS CIENTIFICOS NÃO EXPLICAM ?
CONTINUA -SEM RELER
O Criacionismo é a teoria ou crença religiosa na qual a humanidade, toda a vida na Terra e no Universo são frutos da criação de um ser sobrenatural.
A Evolução biológica não acontece por meios sobrenaturais, mas sim por meios naturais.
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Vale destacar que três importantes religiões monoteístas possuem suas versões criacionistas e são amplamente aceitas pela população: o judaísmo, cristianismo e islamismo.
Além das mitologias Judaica e Cristã (que para efeitos do criacionismo é a mesma, pois ambas se fundamentam no Génesis) e da mitologia Islâmica – está não se baseia no Génesis (visto que para eles é metafórico) e por isso os criacionistas islâmicos são adeptos do criacionismo da Terra Antiga ……
Também temos a mitologia Japonesa, a mitologia Chinesa, a mitologia Nórdica, a mitologia da Cultura Maia, a mitologia Iorubá, a mitologia Tupi-Guarani, etc., etc.
A mitologia Japonesa e mitologia Chinesa também sobrevivem até aos dias actuais, bem como as mitologias de váris povos indígenas da África e Austrália e até das Américas.
Todos eles têm os seus mitos da criação e da origem do mundo.
O total de cristãos no mundo não ultrapassa A percetagem de cristãos no mundo 2 biliões e 200 milhões.
A de Islâmicos não ultrapassa 1 bilião e 600 milhões.
A população dos Judeus a nivel mundial não ultrapassa 15 milhões e 200 mil.
Fazendo as contas dá um total de 3,8152 biliões.
A população mundial é mais de 7,5 biliões.
Está muito, muito longe dos 50%
PORTANTO NÃO SEJAS MENTIROSO.
Além que destes 3,8152 biliões de pessos, a maioria não é criacionista, coisa nenhuma.
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A beleza da ciência é a admissão de erros, aquilo que faz progredir o conhecimento! Não são as teorias nem os “monstros sagrados”. Muitos daqueles que reverenciamos em história das ciências produziram teorias completamente erradas.
Não sejas burrinho-
A ciência trabalha com factos
O criacionismo funciona à base de mitos.
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Pois o fundamentalismo é a doutrina que defende a fidelidade absoluta à interpretação literal dos textos religiosos, QUE É O QUE TU DEFENDES.
POR ISSO NÃO CHAMES AOS OUTROS O QUE TU ÉS.
No criacionismo não há nada óvio … só mitos.
A evolução pelo contrário trabalha com factos, analisa factos, estuda e investiga.
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NÃO SEJAS BURRINHO.
TÉCNICA NAVAL NO ANO QUE DIZEM QUE OCORREU O DILÚVIO??
Depois, tamanho de arca? Qual arca? Se isso não passa de um mito.
Como madeira pichada?? Se naquele tempo nem tinam, nem sabiam o que era pez.
Mas tudo isso é irrelevante, dado tratar-se de um mito.
Mito para mim e para toda a gente de bom senso. Então para a ciência é que não há dúvida de que se trata de um mito.
Além de que as narrações de inundações que existem pelo mundo fora são todas referentes a diferentes épocas, não se re ferem a qualquer dilúvio global.
E por último, na época em que o Génesis atribui o dilúvio nem sequer havia a nocão de Globo, ou Global, pois o mundo para esses povos antigos circunscrevia-se à região que eles habitavam e arredores, isto é, o pedaço do mundo que conheciam.
Por issso todos os relatos no mundo todo, como tu dizes, NÃO PASSAM DE MITOS.
O ESTUDO LIDERADO POR SEONG W. HONG é irrelevante. Não pova a ocorrência de nenhum dilúvio.
WILLIAM RYAN E WALTER PITMAN,
POR SUA VEZ, ENCONTRARAM PROVAS DE UMA ENORME INUNDAÇÃO PROVENIENTE DO MAR NEGRO E QUE TERÁ AFECTADO TODA A REGIÃO DA ANTIGA MESOPOTÂMIA.
A ciência há muito que já descartou o mito do dilúvio.
Só algums criacionistas tontos ainda continuam a estrebuchar …COITADOS..
https://super.abril.com.br/historia/o-diluvio-aconteceu/
Este site que tu me indicaste também não prova nada, além que não sei as habibilitações de quem o escreveu.
MAS O SITE TERMINA ASSIM:
“Nas tradições dos povos antigos, no entanto, existem inúmeras narrações de dilúvios causados por uma ofensa dos homens a uma divindade.
Dilúvios regionais
Os cientistas não acreditam que houve um único dilúvio universal, mas, sim, que muitos povos guardaram a lembrança de um dilúvio local e a repassaram num sentido mais amplo. A história bíblica da Arca de Noé, nesse caso, é somente a mais conhecida no mundo ocidental. Só que, para teólogos e historiadores, o dilúvio não passa de uma representação simbólica, sem ligação com nenhum evento histórico que possa ter ocorrido há milhares de anos.”
ISSO É O QUE EU TE TENHO DITO.
Não acertas uma … indicas-me um site que diz o que eu te tenho dito.
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NEM PODE HAVER, PORQUE SERIA UMA GRANDE MENTIRA), quer dizer o que??
Quer dizer que andaste a falar mentira… Tu é que andaste a dizer que A Terra tem cerca de 6.000 anos. Portanto, se na Bíblia não existe referência a 6.000 anos ÉS UM MENTIROSO.
TAMBÉM FIZESTE DE PROPÓSITO, INDICAR O ANO JUDAICO DE 5782 COMO O ANO DA SAÍDA DOS HEBREUS DO EGIPTO?? OU DO COMEÇO DO USO DO FOGO??-
Eu desmenti-te sim.
Disse-te que o ano Judaico de 5782 se referia à criação do homem (é um ano fictíciio portanto)
TU É QUE ÉS MUITO BURRINHO. NÃO DIZES COISA COM COISA.
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Quanto ao mais:
A datação radiométrica é um meio preciso de se determinar a idade da Terra.
ESTUDA, QUE NÃO SABES NADA.
Se queres saber alguma coisa de datação radiométrica lê este site.
Aliás, é escrito pelo cientista Willian Alves dos Santos, CRISTÃO.
[PDF] INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE DATAÇÃO POR DECAIMENTO …
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Já te disse que não perceber patavina de evolução biológica, portanto vir com arremedos de Darwin e de bicos de tentilhões SÓ DEMONSTRA A TUA IGNORÂNCIA TOTAL SOBRE A MATÉRIA, BEM COMO A IGNORÂNCIA DO QUE SE JÁ SE APRENDEU E DESCOBRIU DESDE QUE DARWIN FALACEU, HÁ MAIS DE 100 ANOS.
Estuda.
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É O QUE DIGO…NÃO PERCEBES PAAVINA DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
Estuda
Não gostas de ler, nem de estudar ….não sabes nada.
O universo tem cerca de 20 bilhões de anos de idade, e a própria Terra tem 4,5 bilhões de anos.
Formas de vida simples apareceram a mais de três bilhões de anos atrás, tendo se formado espontaneamente a partir de matéria bruta.
Elas tornaram-se mais complexas através de lentos processos evolucionários e os primeiros ancestrais hominídeos da espécie humana surgiram há mais de quatro milhões de anos atrás. O próprio Homo sapiens – a espécie humana actual, pessoas como você e eu – anda pela Terra por pelo menos 50.000 anos.
Mas aparentemente não é definitivo.
Há pessoas que crêem que a Terra tem apenas 6.000 anos; que os seres humanos e todas as outras espécies foram trazidos à existência por um Criador divino sendo variações de seres separados eternamente e que não há nenhum processo evolucionário.
Eles são criacionistas – eles chamam a si próprios de criacionistas da Terra Jovem, criacionistas “científicos”, etc. – e eles começam a exigir que as escolas sejam forçadas a ensinar seus pontos de vista.
O Reverendo Jerry Fallwell, o cabeça da Maioria Moral, que, de seu púlpito na TV, apoia a visão criacionista, afirma ter de 17 a 25 milhões de espectadores (embora a Arbitron estabeleça um número muito mais modesto de 1,6 milhões). Mas há 66 ministérios electrónicos que têm uma audiência total de cerca de 20 milhões. E em partes do país onde os Fundamentalistas predominam – o assim chamado Cinturão da Bíblia – os criacionistas são maioria.
Eles formam um grupo fervoroso e dedicado, convicto além da argumentação, tanto de seus direitos como de serem portadores da verdade.
Encarando uma maioria apática e falsamente segura, grupos pequenos têm usado de pressão intensa e forte campanha – como os criacionistas fazem – e têm tido sucesso em abalar e assumir o controle de sociedades inteiras.
Ainda assim, embora os criacionistas pareçam aceitar a verdade literal da história bíblica da criação, isso não significa que todos os religiosos sejam criacionistas.
HÁ MILHÕES DE CATÓLICOS, PROTESTANTES E JUDEUS QUE CRÊEM QUE A BÍBLIA É UMA FONTE DE VERDADE ESPIRITUAL E ACEITAM MUITO DELA COMO SENDO MAIS SIMBOLICAMENTE DO QUE LITERALMENTE VERDADEIRO.
ELES NÃO CONSIDERAM A BÍBLIA COMO UM LIVRO-TEXTO DE CIÊNCIA, MESMO EM SEU PROPÓSITO INICIAL, E NÃO TÊM PROBLEMA ALGUM COM O ENSINO DA EVOLUÇÃO EM SUAS INSTITUIÇÕES SECULARES.
Para aqueles que são treinados em ciência o criacionismo parece-se com um sonho ruim, uma súbita revelação de um pesadelo, a marcha renovada de um exército da noite convocado para desafiar o livre-pensamento e a compreensão das coisas.
Os indícios científicos para a idade da Terra e para o desenvolvimento evolucionário parecem avassaladores para os cientistas.
Como pode alguém questioná-los?
Que argumentos os criacionistas usam?
Qual a “ciência” que faz sua visão ser “científica”?
Aqui estão alguns deles.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O Argumento da Analogia
Um relógio implica um relojoeiro, dizem os criacionistas. Se você encontrasse um lindo e intrincado relógio no deserto, longe da civilização, você teria certeza que ele foi feito por mãos humanas e de alguma forma foi deixado lá. Seria absurdo supor que ele tenha simplesmente se formado, espontaneamente, das areias do deserto.
Por analogia, então, se você considerar a humanidade, a vida, Terra, e o universo, tudo infinitamente mais intrincado que um relógio, você crerá muito menos que eles “simplesmente aconteceram”. Eles também, como o relógio, devem ter sido fabricados, mas por mais do que mãos humanas – resumindo, por um Criador divino.
Esse argumento parece irrespondível, e ele tem sido usado (mesmo que geralmente não seja expresso de forma tão explícita) desde a aurora da consciência.
TENTAR EXPLICAR PARA SERES HUMANOS PRÉ-CIENTÍFICOS QUE O VENTO E A CHUVA E O SOL SEGUEM AS LEIS DA NATUREZA E O FAZEM TÃO CEGAMENTE E SEM UM GUIA, TERIA SIDO MUITO POUCO CONVINCENTE PARA ELES. DE FATO, ELES PODERIAM MUITO BEM TE APEDREJAR ATÉ A MORTE COMO BLASFEMO.
Há muitos aspectos do universo que ainda não podem ser explicados satisfatoriamente pela ciência, MAS A IGNORÂNCIA IMPLICA APENAS QUE A IGNORÂNCIA UM DIA SERÁ CONQUISTADA.
Render-se à ignorância e chamá-la de Deus tem sido sempre prematuro, e permanece prematuro até hoje.
RESUMINDO, A COMPLEXIDADE DO UNIVERSO – A INCAPACIDADE DE ALGUÉM DE EXPLICÁ-LA POR COMPLETO – NÃO É POR SI UM ARGUMENTO PARA UM CRIADOR.
O Argumento do Consenso Geral
Alguns criacionistas salientam que a crença em um Criador é geral entre todos os povos e todas as culturas. Certamente essa busca unânime sugere uma verdade maior. Não haveria uma crença unânime em uma mentira.
Crença geral, entretanto, não é realmente surpreendente. Quase todas as pessoas na Terra que reflectem sobre a existência do mundo assumem que ele foi criado por um deus ou deuses.
E cada grupo inventa detalhes completos para a história.
Não há duas histórias da criação semelhantes.
Os gregos, os nórdicos, os japoneses, os hindus, os índios americanos, e assim por diante, todos têm seus próprios mitos da criação, e todos eles são reconhecidos pelos americanos de herança judaico-cristã COMO “APENAS MITOS”.
Os antigos hebreus também tinham uma história da criação – duas delas, na verdade.
Há uma história primitiva sobre Adão e Eva no Paraíso, com o homem criado primeiro, depois os animais, então as mulheres.
Há também um conto poético de Deus criando o universo em seis dias, com animais precedendo o homem, e o homem e a mulher criados juntos.
ESSES MITOS HEBRAICOS NÃO SÃO INERENTEMENTE MAIS CRÍVEIS DO QUE QUALQUER UM DOS OUTROS, mas eles são os nossos mitos.
O consenso geral, é claro, não prova nada.
Pode haver uma crença unânime em algo que não é verdadeiro.
A opinião universal durante milhares de anos de que a Terra era chata nunca achatou sua forma esférica em nem um centímetro.
O Argumento do Amesquinhamento
Os criacionistas frequentemente acentuam o fato de que a evolução é “apenas uma teoria”, dando a impressão de que uma teoria é um palpite vazio.
Um cientista, conclui-se, acorda uma manhã sem nada em particular para fazer, decide que a lua é feita de queijo Roquefort e instantaneamente proclama a teoria do queijo Roquefort.
UMA TEORIA (DA MANEIRA COMO A PALAVRA É USADA PELOS CIENTISTAS) É UMA DESCRIÇÃO DETALHADA DE ALGUMA FACETA DO FUNCIONAMENTO DO UNIVERSO QUE É BASEADA EM LONGA OBSERVAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO E QUE TEM SOBREVIVIDO AO ESTUDO CRÍTICO DOS CIENTISTAS EM GERAL.
Por exemplo, temos a descrição da natureza celular dos organismos vivos (a “teoria das células”); de objectos que se atraem mutuamente de acordo com uma regra fixa (a “teoria da gravitação”); da energia agindo em montantes discretos (a “teoria quântica”); da luz viajando através do vácuo a uma velocidade fixa e mensurável (a “teoria da relatividade”), e assim por diante.
SÃO TODAS TEORIAS; SÃO TODAS FIRMEMENTE FUNDAMENTADAS; SÃO TODAS ACEITAS COMO DESCRIÇÕES VÁLIDAS DESTE OU DAQUELE ASPECTO DO UNIVERSO.
Elas não são nem palpites nem especulações.
E nenhuma é melhor fundamentada, examinada mais de perto, mais questionada criticamente e mais largamente aceita do que a teoria da evolução.
se ela é “apenas” uma teoria, isso é tudo o que ela tem que ser.
O CRIACIONISMO, POR OUTRO LADO, NÃO UMA TEORIA CHEGA A SER.
Não há nenhum indício, cientificamente falando, que a apoie.
O criacionismo, ou pelo menos a variedade particular aceita por muitas pessoas, É UMA EXPRESSÃO DE UMA LENDA DOS PRIMÓRDIOS DO ORIENTE MÉDIO.
ELA É DESCRITA COM JUSTIÇA COMO “APENAS UM MITO”.
CONTINUA
CONTINUACÃO
O Argumento da Imperfeição
Os criacionistas, recentemente, têm enfatizado o pano de fundo “científico” de suas crenças.
Eles salientam que há cientistas que baseiam suas crenças criacionistas em um estudo cuidadoso de geologia, paleontologia e biologia e produzem “livros-texto” que incorporam essas crenças.
PRATICAMENTE TODO O CORPO CIENTÍFICO DO CRIACIONISMO, ENTRETANTO, CONSISTE EM SALIENTAR IMPERFEIÇÕES DA VISÃO EVOLUCIONISTA.
Os criacionistas insistem, por exemplo, que os evolucionistas não têm estágios intermediários entre espécies no registo fóssil; que as datações através do decaimento radioactivo são incertas; que interpretações alternativas desse ou daquele indício são possíveis e assim por diante.
Devido ao fato de que a visão evolucionária não é perfeita e não há consenso entre todos os cientistas, os criacionistas argumentam que a evolução é falsa e que os cientistas, ao apoiar a evolução, estão baseando seus pontos de vista em fé cega e dogmatismo.
É verdade que os detalhes da evolução não são perfeitamente conhecidos.
Os cientistas têm ajustado e modificado as sugestões de Charles Darwin desde que ele publicou sua teoria da origem das espécies através da selecção natural em 1859.
AFINAL DE CONTAS, APRENDEU-SE MUITO SOBRE O REGISTO FÓSSIL E FISIOLOGIA, MICROBIOLOGIA, BIOQUÍMICA, ETOLOGIA E VÁRIOS OUTROS RAMOS DAS CIÊNCIAS DA VIDA NOS ÚLTIMOS 125 ANOS, E ERA DE SE ESPERAR QUE MELHORÁSSEMOS DARWIN.
De fato, nós o temos melhorado. E o processo não está terminado, tão-pouco.
ELE NUNCA ESTARÁ, ENQUANTO OS SERES HUMANOS CONTINUAREM A QUESTIONAR E BUSCAREM RESPOSTAS MELHORES.
Os detalhes da teoria evolucionária estão em discussão precisamente porque os cientistas não são devotos de uma fé cega e dogmatismo.
Eles não aceitam mesmo um grande pensador como Darwin sem questionar, e nem aceitam qualquer ideia, nova ou antiga, sem ampla argumentação.
MESMO APÓS ACEITAR UMA IDEIA, ELES ESTÃO PRONTOS PARA DESCONSIDERÁ-LA, SE NOVOS INDÍCIOS APROPRIADOS APARECEM.
Se, entretanto, admitimos que uma teoria é imperfeita e detalhes permanecem em discussão, isso refuta a teoria como um todo?
Considere. Dirijo um carro e você dirige um carro. Não sei exactamente como um motor funciona. Talvez você também não saiba. E pode ser que nossas ideias nebulosas e aproximadas sobre o funcionamento de um automóvel estejam em conflito.
Devemos concluir, a partir desse desacordo que um automóvel não funciona, ou que ele não existe?
Ou, se os nossos sentidos nos forçam a concluir que um automóvel realmente existe e anda, isso significa que ele é puxado por cavalos invisíveis, uma vez que a nossa teoria sobre o motor é imperfeita?
ENQUANTO MUITOS CIENTISTAS DISCUTEM SOBRE ASSUNTOS DIVERGENTES SOBRE DETALHES NA TEORIA EVOLUCIONÁRIA, OU NA INTERPRETAÇÃO DO REGISTO FÓSSIL NECESSARIAMENTE IMPERFEITO, ELES ACEITAM FIRMEMENTE O PROCESSO EVOLUCIONÁRIO EM SI.
O Argumento da Ciência Distorcida
Os criacionistas aprenderam terminologia científica suficiente para usá-la em suas tentativas de refutar a evolução.
Eles fazem isso de diversas maneiras, mas o exemplo mais comum é a afirmação repetida de que a segunda lei da termodinâmica demonstra que o processo evolucionário é impossível.
Em termos de jardim-de-infância, a segunda lei da termodinâmica diz que toda mudança espontânea é na direcção de uma desordem crescente – ou seja, na direcção “ladeira abaixo”.
Não pode haver construção espontânea do complexo a partir do simples, portanto, porque isso seria mover-se “ladeira acima”.
De acordo com o argumento dos criacionistas, desde que, pelo processo evolucionário, formas complexas de vida evoluem de formas simples, esse processo desafia a segunda lei, assim o criacionismo deve ser verdadeiro.
Tal argumento implica que essa falácia claramente visível é, de alguma forma, invisível para os cientistas, que devem, portanto estar ignorando a segunda lei por pura perversidade.
OS CIENTISTAS, ENTRETANTO, SABEM SOBRE A SEGUNDA LEI E NÃO SÃO CEGOS. SÓ QUE O ARGUMENTO BASEADO EM TERMOS DE JARDIM-DE-INFÂNCIA SERVE APENAS PARA PESSOAS NO JARDIM-DE-INFÂNCIA.
Para elevar o argumento um grau acima do nível de jardim-de-infância, a segunda lei da termodinâmica aplica-se a “sistemas fechados” – ou seja, a um sistema que não recebe energia de fora, ou perde energia para fora.
O único sistema verdadeiramente fechado que conhecemos é o universo como um todo.
Dentro de um sistema fechado, há subsistemas que podem aumentar a complexidade espontaneamente, desde que haja uma perda maior de complexidade em outro subsistema interconectado. A mudança global então é uma perda de complexidade de acordo com a segunda lei.
A evolução pode acontecer e formar o complexo a partir do simples, movendo-se ladeira acima, sem violar a segunda lei, contanto que outra parte do sistema interconectada – o sol, que fornece energia à Terra continuamente — mova-se ladeira abaixo (como de fato acontece) em uma taxa muito mais rápida do que aquela com que a evolução move-se ladeira acima.
SE O SOL DEIXASSE DE BRILHAR, A EVOLUÇÃO PARARIA BEM COMO A VIDA, EVENTUALMENTE.
Infelizmente, a segunda lei é um conceito subtil com que a maioria das pessoas não está acostumada a lidar, e não é fácil ver a falácia na distorção dos criacionistas.
HÁ MUITOS OUTROS ARGUMENTOS “CIENTÍFICOS” USADOS PELOS CRIACIONIASTAS, ALGUNS DOS QUAIS TIRAM PROVEITO DE ÁREAS EM DEBATE NA TEORIA EVOLUCIONÁRIA, MAS CADA UM DELES É TÃO INSINCERO QUANTO O ARGUMENTO DA SEGUNDA LEI.
Os argumentos “científicos” são organizados em livros-texto criacionistas especiais, que têm toda a aparência superficial de uma coisa autêntica, e que os sistemas educacionais estão sendo fortemente pressionados a aceitar.
Eles são escritos por pessoas que não fizeram nenhum trabalho como cientistas e, enquanto discutem geologia, paleontologia e biologia com a terminologia científica correcta, devotam-se quase inteiramente a levantar dúvidas sobre a legitimidade dos indícios e do raciocínio que fundamentam o pensamento evolucionário, supondo que assim o criacionismo passa a ser a única alternativa possível.
OS INDÍCIOS REALMENTE A FAVOR DO CRIACIONISMO NÃO SÃO APRESENTADOS, É CLARO, PORQUE NÃO HÁ NENHUM OUTRO A NÃO SER A PALAVRA DA BÍBLIA, E NÃO USÁ-LA É A ESTRATÉGIA ATUAL DOS CRIACIONISTAS.
MAS NUNCA É DEMAIS REPETIR: CRIACIONISMO NÃO É ALTERNATIVA AO ENSINO DE EVOLUÇÃO
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O Argumento da Irrelevância
Alguns criacionistas põem todos os indícios científicos de lado e consideram-nos irrelevantes.
O Criador, eles dizem, trouxe a vida, a Terra e o universo inteiro à existência há mais ou menos 6.000 anos atrás, todo completo, com todos os indícios de um desenvolvimento evolucionário com eras de idade.
O REGISTO FÓSSIL, O DECAIMENTO RADIOATIVO, AS GALÁXIAS SE AFASTANDO, FORAM CRIADAS COMO ESTÃO, E OS INDÍCIOS QUE ELES APRESENTAM SÃO UMA ILUSÃO.
É claro, esse argumento é, por si, irrelevante, pois não pode ser provado nem refutado.
Na verdade não é um argumento, mas uma declaração.
Posso dizer que o universo inteiro foi criado há dois minutos, completo com todos os livros de história descrevendo um passado não-existente em detalhes, e com cada pessoa viva equipada com uma memória completa; você, por exemplo, no processo de ler o meio deste artigo com a memória de ter lido o seu início – que você, na verdade, não leu.
Que tipo de Criador faria um universo contendo uma ilusão tão intrincada?
Isso significaria que o Criador formou um universo que conteria seres humanos a quem Ele teria dotado com a faculdade da curiosidade e a habilidade de raciocinar.
Ele proveu esses seres humanos com uma quantidade enorme de indícios subtis e consistentes, tudo isso para enganá-los e fazê-los se convencer que o universo havia sido criado há 20 bilhões de anos atrás e desenvolvido através de processos evolucionários que incluem a criação e o desenvolvimento da vida na Terra. Porquê?
O Criador tem prazer em nos enganar? Ele se diverte vendo-nos errar?
É PARTE DE UM TESTE VER SE OS SERES HUMANOS IRÃO NEGAR SEUS SENTIDOS E SEU RACIOCÍNIO AGARRANDO-SE AO MITO?
É possível que o Criador seja um farsante cruel e malicioso, com um senso de humor adolescente perverso?
NESSE CASO SERIA MESMO FARSENTE CRUAL E MALICIOSO, CLARO SE O CRIACIOMISMO TIVESSE ALGUMA PONTA DE VERDADE.
O Argumento da Autoridade
A Bíblia diz que Deus criou o mundo em seis dias e a Bíblia é a palavra de Deus inspirada.
Para o criacionista médio é tudo o que importa.
Todos os outros argumentos são apenas um meio tedioso de combater a propaganda de todos aqueles perversos humanistas, agnósticos e ateus que não estão satisfeitos com a clara palavra do Senhor.
Os líderes criacionistas, na verdade, não usam esse argumento porque isso faria com que seu ponto de vista fosse religioso, e eles não poderiam tentar implantá-lo no sistema educacional secular.
Eles precisam emprestar as roupas da ciência, não importa quão mal ela caia, e chamar a si próprios de criacionistas “científicos”.
Eles também falam apenas no “Criador”, e nunca mencionam que esse Criador é o Deus da Bíblia.
NÃO PODEMOS, ENTRETANTO, LEVAR A SÉRIO ESSE DISFARCE DE OVELHA.
Enquanto muitos líderes criacionistas podem usá-la em seus pontos “científicos” e “filosóficos”, eles estariam perdidos e seriam ridicularizados se fosse tudo que tivessem.
É a religião que recruta os seus esquadrões. Dezenas de milhões de pessoas, que não conhecem ou não entendem os argumentos verdadeiros pró ou mesmo contra a evolução marcham no exército da noite agitando suas Bíblias.
E ELES SÃO UM PODER FORTE E COMBATIVO, IMPERMEÁVEIS E IMUNIZADOS CONTRA A DÉBIL LANÇA DO SIMPLES RACIOCÍNIO.
Mas porque é que os evolucionistas estão tão relutantes em ter o criacionismo ensinado nas escolas públicas na mesma base da teoria evolucionária?
Não pode ser que os evolucionistas não estão tão confiantes no seu caso como pretendem? Eles estão com medo de permitir que os jovens tenham uma escolha clara?
Primeiro, os criacionistas são um tanto menos que honestos em sua exigência por tempo igual. Não é o ponto de vista deles que está sendo reprimido: as escolas não são, absolutamente, os únicos locais nos quais ocorre a disputa entre o criacionismo e o evolucionismo.
Há igrejas, por exemplo, que têm uma influência muito mais séria sobre as pessoas do que as escolas.
Com certeza, muitas igrejas são bastante liberais e estão em paz com a ciência e acham mais fácil viver com os avanços científicos – mesmo com a evolução.
Mas muitas das igrejas não tão modernas e urbanas são bastiões do criacionismo.
A influência da igreja é naturalmente sentida em casa, nos jornais e em toda a sociedade circundante. Ela se faz sentir na nação como um todo, mesmo nas áreas livres da religião, de milhares de maneiras subtis: na natureza dos feriados, em expressões de fervor patriótico, e mesmo em irrelevâncias completas.
Em 1968, por exemplo, um grupo de astrónomos circundando a lua foi instruído a ler os primeiros versículos do Génesis porque a NASA sentiu que deveria aplacar a ira do público devido à violação do firmamento.
É apenas na escola que os jovens em geral tem a probabilidade de ouvir uma explicação racional do ponto de vista evolucionário.
Eles podem encontrar tal ponto de vista em livros, revistas, jornais ou mesmo, às vezes, na televisão.
Mas a igreja e a família podem censurar facilmente o material impresso ou a televisão. Apenas a escola está além do seu controle.
Mas apenas um pouco além.
A despeito de que as escolas são agora permitidas de ensinar a evolução, os professores estão começando a não insistir muito sobre ela, sabendo muito bem que seus empregos estão à mercê dos conselhos escolares, sobre os quais os criacionistas vêm sendo uma influência cada vez mais forte.
Então, nas escolas também os estudantes não são solicitados a crer no que eles aprenderam sobre a evolução – apenas a repetir tudo nas provas. Se eles não o fizerem, sua punição não será nada mais do que a perda de uns poucos pontos em um teste ou dois.
Nas igrejas criacionistas, entretanto, exige-se que a congregação acredite.
Jovens impressionáveis, advertidos de que irão para o inferno se ouvirem a doutrina evolucionária, não a ouvirão com tranquilidade nem crerão no que ouvirem.
Portanto, os criacionistas que controlam a igreja e a sociedade em que vivem e encaram a escola pública como o único lugar onde a evolução é mencionada mesmo que brevemente de maneira favorável, acham que não podem resistir nem a uma competição tão minúscula e assim exigem “tempo igual”.
Você supõe que sua devoção à “justiça” é tal que eles dariam tempo igual à evolução em suas igrejas?
Segundo, o perigo real é a maneira como os criacionistas querem seu “tempo igual”.
No mundo científico há uma competição de ideias livre e aberta, e mesmo um cientista cujas sugestões não sejam aceitas é, mesmo assim, livre para continuar a defender o seu caso.
NESSA COMPETIÇÃO DE IDEIAS LIVRE E ABERTA, O CRIACIONISMO PERDEU, CLARAMENTE.
Ele vem perdendo, na verdade, desde o tempo de Copérnico há quatro séculos e meio.
MAS O CRIACIONISMO, COLOCANDO O MITO ACIMA DA RAZÃO, RECUSOU-SE A ACEITAR A DECISÃO E ESTÃO PEDINDO QUE O GOVERNO FORCE SEUS PONTOS DE VISTA NAS ESCOLAS EM NOME DA LIVRE EXPRESSÃO DAS IDEIAS.
Os professores devem ser forçados a apresentar o criacionismo como se ele tivesse respeitabilidade intelectual igual à doutrina evolucionária.
MAS NUNCA É DEMAIS REPETIR: CRIACIONISMO NÃO É ALTERNATIVA AO ENSINO DE EVOLUÇÃO
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Que precedente isso estabelece.
Se a evolução for banida das salas de aula teremos estabelecido uma base, em outras palavras, PARA A IGNORÂNCIA LEGALMENTE ESTABELECIDA E PARA O CONTROLE DE PENSAMENTO TOTALITÁRIO.
E o que acontece se os criacionistas vencerem num país? É o descalabro, Um atraso científico e tecnológico a todos os níveis. Volta-se para a idade das trevas, para o obscurantismo.
Certo é que as teorias estão sujeitas a revisão, as observações estão abertas a uma variedade de interpretações, e os cientistas discutem entre si.
Isso é decepcionante para aqueles não treinados no método científico, que assim, preferem se voltar para a rígida certeza da Bíblia.
Existe algo de confortável sobre uma visão que não admite desvio e que poupa a pessoa da dolorosa necessidade de ter de pensar.
Em segundo lugar, a ciência é complexa e desafiante.
A linguagem matemática da ciência é compreendida por muito poucos.
Os cenários que ela apresenta são assustadores – um universo enorme regido pelo acaso e por regras impessoais, vazio e indiferente, indomável e vertiginoso.
Quão confortável, por outro lado, é um mundo pequeno, com uns poucos milhares de anos, sob o cuidado pessoal e imediato de Deus; um mundo em que você conta com Seu cuidado pessoal e onde Ele não te condenará ao inferno se você for cuidadoso e seguir cada palavra da Bíblia da forma que o pastor da televisão interpretar para você.
Terceiro, a ciência é perigosa.
Não há dúvida de que gás venenoso, engenharia genética, armas nucleares e usinas de força são aterrorizantes.
Pode ser que a civilização esteja se destruindo e que o mundo que conhecemos esteja chegando ao fim.
Nesse caso, porque não se voltar para a religião e esperar pelo Dia do Julgamento, quando você e os seus companheiros crentes serão elevados ao eterno êxtase e terão ainda a alegria de ver os gozadores e descrentes se contorcerem em tormento para sempre. AHAHAHAHAH
Então porque eles não devem vencer?
Há vários casos de sociedades em que os exércitos da noite têm cavalgado triunfantes sobre as minorias a fim de estabelecer uma ortodoxia poderosa que dita o pensamento oficial.
Invariavelmente, a cavalgada triunfante vai na direcção de um desastre de longo alcance.
A Espanha dominou a Europa e o mundo no século 16, mas na Espanha a ortodoxia vinha primeiro, e toda divergência de opinião era suprimida implacavelmente.
O resultado foi que a Espanha ficou na obscuridade e não compartilhou do fermento científico, tecnológico e comercial que borbulhava em outras nações da Europa Ocidental.
A Espanha permaneceu numa estagnação intelectual por séculos.
No final do século 17, a Franca, em nome da ortodoxia, revogou o Edito de Nantes e expulsou muitos milhares de Huguenotes, que adicionaram seu vigor intelectual a terras de refúgio como a Grã-Bretanha, a Holanda e a Prússia, enquanto a Franca foi enfraquecida permanentemente.
Numa época mais recente a Alemanha perseguiu os cientistas judeus da Europa.
Eles chegaram aos Estados Unidos e contribuíram imensamente para o seu avanço científico, enquanto a Alemanha perdia tão pesadamente que não se pode dizer quanto tempo vai levar até que ela recupere sua antiga eminência científica.
A União Soviética, em sua fascinação com Lysenko, destruiu seus geneticistas, e atrasou as ciências biológicas por décadas.
A CHINA, DURANTE A REVOLUÇÃO CULTURAL, VOLTOU-SE CONTRA A CIÊNCIA OCIDENTAL E AINDA LUTA PARA SUPERAR A DEVASTAÇÃO RESULTANTE.
COMO IREMOS AGORA, COM TODOS ESSES EXEMPLOS DIANTE DE NÓS, CAVALGAR DE VOLTA AO PASSADO SOB A MESMA BANDEIRA ESFARRAPADA DA ORTODOXIA RELIGIOSA?
Com o criacionismo a tiracolo, a ciência americana definhará.
Criaremos uma geração de ignorantes CRISCIONISTAS mal-equipados para dirigir a indústria de amanha, e muito menos para gerar os novos avanços dos dias de depois de amanhã.
VAMOS INEVITAVELMENTE RETROCEDER À RETAGUARDA DA CIVILIZAÇÃO E AQUELAS NAÇÕES QUE MANTIVEREM ABERTO O PENSAMENTO CIENTÍFICO TOMARÃO A LIDERANÇA DO MUNDO E DA FRONTEIRA DO PROGRESSO HUMANO.
Mesmo que os criacionistas não planeiem realmente o declínio dos países, o seu patriotismo expresso em altas vozes é tão ingénuo quanto sua “ciência”.
Se eles tiverem sucesso, eles irão, em sua loucura, obter o oposto do que dizem desejar.
POR ISSO, NUNCA É DEMAIS REPETIR: CRIACIONISMO NÃO É ALTERNATIVA AO ENSINO DE EVOLUÇÃO
CREIO QUE JOSÉ PODERIA MUDAR SEUS CONCEITOS , A TODO MOMENTO VAI POSTANDO TUDO QUE EXISTE DE ASNEIRA NO MUDO PSEUDO CIENTIFICO FILOSOFICO EVOLUCIONISTA >
JOSE –Sem consideráveis conhecimentos sobre a questão, e intimamente sujeito a sua percepção convencional, o indivíduo que deseja derribar a Evolução julga acriticamente seus argumentos, que se lhe afiguram suficientes e, como resultado de sua reatividade e tacanhice, permanecem firmes, invulneráveis às refutações racionais, que, por sua vez, exigem certo esclarecimento do interrogado.
Por mais que haja criacionistas possuidores de certo comedimento em suas asserções, HÁ AQUELES QUE NÃO MEDEM NEM SUPERFICIALMENTE O GRAU DE ADMISSIBILIDADE DE SUAS CRENÇAS, CHEGANDO A UM ESTADO NO QUAL A ESTUPIDEZ É PATENTE – COMO É O CASO DO WILLER.
R- POR QUE OS CIENTISTAS NÃO EXPLICAM ISSO :
—1. Que se observa quanto às lacunas que há nos fósseis?
OS FÓSSEIS fornecem evidência tangível das variedades de vida que existiam muito antes do aparecimento do homem. Mas, não produziram o apoio esperado para o conceito evolucionista de como a vida começou, ou como, depois disso, iniciaram-se novas espécies. Comentando a falta de fósseis transicionais para transpor as lacunas biológicas, observa Francis Hitching: “O curioso é que existe uma coerência quanto às lacunas que há nos fósseis: os fósseis inexistem em todos os lugares importantes.”1
2. Como é que os fósseis de peixes ilustram tal lacuna?
2 Os lugares importantes a que se refere são as lacunas entre as principais divisões da vida animal. Exemplo disto é que se julgava que os peixes evoluíram dos invertebrados, criaturas sem espinha dorsal. “Os peixes aparecem de forma repentina nos fósseis”, afirma Hitching, “aparentemente de parte alguma: misteriosa e subitamente, plenamente formados”.2 O zoólogo N. J. Berrill comenta sobre sua própria explicação evolucionista de como surgiram os peixes, dizendo: “Em certo sentido, este relato é ficção científica.”3
3. Como é que a teoria evolucionista historia as grandes divisões da vida animal?
3 A teoria evolucionista presume que os peixes tornaram-se anfíbios, alguns anfíbios tornaram-se répteis, dos répteis vieram os mamíferos e as aves, e, por fim, alguns mamíferos tornaram-se homens. O capítulo precedente mostrou que os fósseis não apóiam tais assertivas. Este capítulo se concentrará na magnitude desses supostos passos transicionais. À medida que o for lendo, considere a possibilidade de tais mudanças terem ocorrido espontaneamente, pelo acaso não-orientado.
O Abismo Entre Peixes e Anfíbios
4, 5. Quais são algumas das grandes diferenças entre os peixes e os anfíbios?
4 Foi a espinha dorsal que distinguiu os peixes dos invertebrados. Esta espinha dorsal teria de passar por grandes transformações para que os peixes se tornassem anfíbios, isto é, uma criatura que podia viver tanto na água como no solo. Precisava-se adicionar uma pélvis, mas não se conhece nenhum fóssil de peixe que mostre como se desenvolveu a pélvis dos anfíbios. No caso de alguns anfíbios, tais como as rãs e os sapos, toda a espinha dorsal teria de modificar-se, a ponto de não mais ser reconhecida. Também, os ossos cranianos diferem. Ademais, na formação dos anfíbios, a evolução exige que as barbatanas de peixes se tornassem membros articulados com pulsos e artelhos, junto com grandes alterações nos músculos e nos nervos. As guelras precisavam transformar-se em pulmões. Nos peixes, o sangue é bombeado por um coração bicamaral, mas, no caso dos anfíbios, por um coração tricamaral.
5 Para transpor a lacuna entre os peixes e os anfíbios, a audição teria de sofrer radical mudança. Em geral, os peixes captam os sons através de seus corpos, porém a maioria dos sapos e das rãs possui tímpanos. As línguas também precisariam mudar. Nenhum peixe possui língua extensível, porém os anfíbios, como os sapos, possuem. Os olhos dos anfíbios têm a capacidade adicional de piscar, uma vez que possuem uma membrana que recobre o globo ocular, mantendo-o limpo.
6. Que criaturas têm sido consideradas elos entre os peixes e os anfíbios, e por que não o são?
6 Têm sido feitos estrênuos esforços de vincular os anfíbios a algum ancestral písceo, mas não lograram êxito. O peixe-pulmonado (dipnóico) tem sido um candidato favorito, uma vez que, além de guelras, possui bexiga natatória, que pode ser usada para respirar quando se acha temporariamente fora d’água. Afirma o livro Os Peixes: “Somos levados a pensar que eles talvez tenham alguma conexão direta com os anfíbios que deram origem aos vertebrados terrestres. Mas não têm; constituem um grupo totalmente separado.”4 David Attenborough desqualifica tanto os peixes-pulmonados como o celacanto “porque os ossos de seus crânios diferem tanto dos ossos dos primeiros anfíbios fósseis que um não poderia derivar-se do outro”.5
O Abismo Entre Anfíbios e Répteis
7. Passando-se do anfíbio para o réptil, qual é um dos problemas mais difíceis de explicar?
7 Tentar transpor a lacuna existente entre os anfíbios e os répteis envolve outros graves problemas. Um dos mais difíceis é a origem do ovo com casca. Criaturas anteriores aos répteis depositavam seus ovos macios, gelatinosos, na água, onde os ovos eram fecundados externamente. Os répteis baseiam-se na terra e depositam seus ovos nela, mas os embriões em desenvolvimento, no interior deles, ainda precisam estar num ambiente aquoso. O ovo com casca foi a resposta. Mas, também exigia grandes mudanças no processo de fecundação: exigia a fecundação interna, antes de o ovo ser envolvido pela casca. Tal feito envolveria novos órgãos genitais, novos processos de acasalamento e novos instintos — tudo o que constitui vasto abismo entre os anfíbios e os répteis.
8, 9. Que outras características se fazem necessárias no caso do ovo com casca?
8 Abrigar o ovo numa casca tornou necessárias notáveis mudanças adicionais, a fim de possibilitar o desenvolvimento dum réptil, e, por fim, sua liberação da casca. À guisa de exemplo, dentro da casca há necessidade de várias membranas e sacos, tal como o amniótico. Este retém o fluido em que cresce o embrião. A obra Os Répteis descreve outra membrana chamada alantóide. “O alantóide recebe e armazena as excreções do embrião, servindo como uma espécie de bexiga. Possui também vasos sangüíneos, que captam o oxigênio do ar através da casca, conduzindo-o até o embrião.”6
9 A evolução não explica outras diferenças complexas envolvidas. Os embriões nos ovos dos peixes e anfíbios liberam seus resíduos na água circundante como uréia solúvel. Mas, a uréia dentro dos ovos com casca dos répteis mataria os embriões. Assim, no ovo com casca ocorre significativa mudança química: Os resíduos, o insolúvel ácido úrico, são estocados dentro do alantóide. Considere também o seguinte: A gema de ovo serve de alimento para o embrião do réptil em crescimento, habilitando-o a desenvolver-se de forma plena antes de sair da casca — diferente dos anfíbios, que não eclodem na forma adulta. E, para sair da casca, o embrião se distingue por ter um dente de ovo, para ajudá-lo a livrar-se de sua prisão.
10. Que lamento expressou certo evolucionista?
10 Precisa-se de muito mais para transpor a lacuna entre os anfíbios e os répteis, mas estes exemplos mostram que o acaso não-orientado simplesmente não pode ser responsável por todas as muitas mudanças complexas exigidas para transpor este largo abismo. Não é de admirar que o evolucionista Archie Carr lamentasse: “Um dos aspectos decepcionantes da documentação fóssil da história dos vertebrados é o fato de pouco revelar acerca dos primórdios da evolução dos répteis, quando estava se desenvolvendo o ovo dotado de casca.”7
O Abismo Entre Répteis e Aves
11, 12. Qual é uma das principais diferenças entre os répteis e as aves, e como alguns tentam solucionar este enigma?
11 Os répteis são animais de sangue frio, o que significa que sua temperatura interna aumenta ou diminui conforme a temperatura externa. As aves, por outro lado, são animais de sangue quente; seus corpos mantêm uma temperatura interna relativamente constante, não importa qual seja a temperatura externa. Para solucionar o enigma de como as aves de sangue quente procederam de répteis de sangue frio, alguns evolucionistas afirmam agora que alguns dos dinossauros (que eram répteis) eram animais de sangue quente. Mas o conceito geral ainda é o observado por Robert Jastrow: “Os dinossauros, como todos os répteis, eram animais de sangue frio.”8
12 Lecomte du Noüy, evolucionista francês, disse a respeito da crença de que as aves de sangue quente procediam dos répteis de sangue frio: “Nisso se encontra, hoje, um dos maiores enigmas da evolução.” Também admitiu que as aves possuem “todos os caracteres pouco satisfatórios de uma criação absoluta”9 — insatisfatórios, evidentemente, para a teoria da evolução.
13. Que fazem as aves para incubar seus ovos?
13 Ao passo que é verdade que tanto os répteis como as aves põem ovos, apenas as aves precisam incubá-los. Foram feitas para isso. Muitas aves possuem uma área de incubação no peito, área esta destituída de penas e que contém uma rede de vasos sangüíneos, para transmitir calor aos ovos. Algumas aves não possuem uma área incubadora, mas arrancam algumas penas de seu peito. Também, para as aves incubarem os ovos seria mister que a evolução lhes provesse novos instintos — para construírem o ninho, para incubarem os ovos e para alimentarem os filhotes — que são comportamentos muito desprendidos, altruístas e prestativos, envolvendo perícia, trabalho árduo e deliberada exposição ao perigo. Tudo isto representa grande lacuna entre os répteis e as aves. Contudo, há mais coisas envolvidas.
14. Quão intricadas são as penas, tornando incrível que pudessem ter provindo de escamas dos répteis?
14 As penas são exclusividade das aves. As escamas répteis supostamente se transformaram, por mero acaso, nestas surpreendentes estruturas. Da haste duma pena projetam-se fileiras de filamentos ou barbas. Cada barba possui muitas bárbulas, e cada bárbula apresenta centenas de barbicelas e pequenos ganchos. Depois dum exame microscópico de uma pena de pombo, revelou-se que apresentava “várias centenas de milhares de bárbulas e milhões de barbicelas e pequenos ganchos”.10 Estes pequenos ganchos prendem todas as partes duma pena a fim de criar superfícies achatadas ou barbas de pena. Nada excede a uma pena como aerofólio e há poucas substâncias que a igualam como insulante. Uma ave do porte dum cisne tem cerca de 25.000 penas.
15. Como é que as aves cuidam de suas penas?
15 Se as barbas destas penas se separam, elas são penteadas com o bico. O bico aplica pressão sobre as barbas à medida que passam por ele, e os pequenos ganchos nas bárbulas se ajuntam como os dentes dum zíper. A maioria das aves possui uma glândula oleoginosa na base da cauda, da qual extraem óleo para condicionar cada pena. Há aves que não possuem glândula oleoginosa, mas, em vez dela, possuem penas especiais que se esfiapam nas bordas a fim de produzir fino pó, parecido a talco, para condicionar suas penas. E as penas usualmente são renovadas todo ano, através de muda.
16. Que disse um evolucionista sobre a origem das penas?
16 Cientificando-se de tudo isto sobre a pena, considere o seguinte esforço um tanto estonteante de explicar o desenvolvimento dela: “Como se desenvolveu essa estrutura maravilhosa? Não é preciso grande esforço de imaginação para considerar a pena como uma escama modificada, basicamente uma escama de réptil, uma escama comprida, móvel, cujas bordas externas se esfiaparam, evoluindo até chegar à estrutura altamente complexa que é hoje.”11 Mas, julga que tal explicação é verdadeiramente científica? Ou soa mais como ficção científica?
17. Como os ossos duma ave diferem dos de um réptil?
17 Considere, adicionalmente, o design das aves, talhado para o vôo. Os ossos das aves são finos e ocos, diferentes dos ossos sólidos dos répteis. Todavia, é preciso força para o vôo, de modo que, dentro dos ossos das aves há tirantes, como os que há dentro das asas dum avião. Este design dos ossos cumpre outro objetivo: Ajuda a explicar outra maravilha exclusiva das aves — seu sistema respiratório.
18. Que estruturas ajudam as aves a resfriar-se durante longos vôos?
18 Asas musculosas que batem durante horas ou mesmo dias de vôo geram muito calor, todavia, sem dispor de glândulas sudoríparas para resfriamento, a ave sana o problema — possui um “motor” refrigerado a ar. Um sistema de sacos de ar alcança quase toda parte importante do corpo, mesmo os ossos ocos, e o calor corpóreo é dispersado por meio desta circulação interna de ar. Também, graças a tais sacos de ar, as aves extraem oxigênio do ar com muito maior eficiência do que qualquer outro vertebrado. Como conseguem isto?
19. O que habilita as aves a inspirar o ar rarefeito?
19 Nos répteis e nos mamíferos, os pulmões inalam e expiram ar, como foles que, alternadamente, enchem-se e esvaziam-se. Mas, no caso das aves, há constante fluxo de ar fresco passando pelos pulmões, tanto na inspiração como na expiração. Expresso de forma simples, o sistema funciona do seguinte modo: Quando a ave inspira, o ar vai para certos sacos de ar; estes servem como fole para empurrar o ar para dentro dos pulmões. Dos pulmões, o ar passa para outros sacos de ar, e estes por fim o expelem. Isto quer dizer que existe uma corrente contínua de ar fresco que atravessa os pulmões em uma direção, bem parecido a água que flui através duma esponja. O sangue nos vasos capilares dos pulmões flui na direção oposta. É esta contracorrente entre o ar e o sangue que torna excepcional o sistema respiratório das aves. Por causa disso, as aves conseguem inspirar o ar rarefeito das elevadas altitudes, voando a mais de 6.000 metros de altitude durante dias sem conta, ao migrarem por milhares de quilômetros.
–O Abismo Entre Répteis e Mamíferos
22. O próprio termo “mamífero” indica que diferença entre os répteis e os mamíferos?
22 Grandes diferenças deixam amplo abismo entre os répteis e os mamíferos. O próprio termo “mamífero” aponta uma das grandes diferenças: a existência de glândulas mamárias que fornecem leite aos filhotes, que nascem por viviparidade. Theodosius Dobzhansky sugeriu que tais glândulas mamárias “podem ser glândulas sudoríparas modificadas”.13 Mas os répteis nem sequer possuem glândulas sudoríparas. Ademais, as glândulas sudoríparas expelem produtos residuais, e não alimento. E, diferente dos filhotes de répteis, os filhotes dos mamíferos possuem tanto o instinto como os músculos para sugar o leite da mãe.
23, 24. Que outras particularidades possuem os mamíferos que os répteis não possuem?
23 Os mamíferos também possuem outras particularidades não encontradas nos répteis. As mães dentre os mamíferos possuem placentas altamente complexas para a nutrição e o desenvolvimento de seus nascituros. Os répteis não. Não existe diafragma nos répteis, porém os mamíferos têm um diafragma que separa o tórax do abdome. O órgão de Corti nos ouvidos dos mamíferos não é encontrado nos ouvidos dos répteis. Este pequeno órgão complexo possui 20.000 bastonetes e 30.000 terminações nervosas. Os mamíferos mantêm constante temperatura basal, ao passo que os répteis não.
24 Os mamíferos também possuem três ossos em seu ouvido, enquanto que os répteis só possuem um. De onde vieram os dois “extras”? A teoria evolucionista tenta explicar isto como segue: Os répteis dispõem no mínimo de quatro ossos no maxilar inferior, ao passo que os mamíferos só possuem um; assim, quando os répteis se tornaram mamíferos, houve, supostamente, um remanejamento dos ossos; alguns dos ossos do maxilar inferior do réptil se passaram para o ouvido médio do mamífero para constituir os três ossos dali, e, nesse processo, deixaram apenas um para o maxilar inferior do mamífero. No entanto, o problema com tal linha de raciocínio é que não existe nenhuma evidência fóssil, por mínima que seja, para apoiá-la. Trata-se de simples conjectura desiderativa.
25. Que outras diferenças existem entre os répteis e os mamíferos?
25 Outro problema que envolve ossos: As pernas dos répteis se projetam dos lados do corpo, de modo que o ventre fica no solo, ou bem perto dele. Mas, nos mamíferos, as pernas estão sob o corpo, e o erguem do solo. A respeito desta diferença, Dobzhansky comentou: “Esta mudança, por mínima que pareça, tornou necessárias amplas alterações no esqueleto e na musculatura.” Daí, admitiu outra grande diferença entre os répteis e os mamíferos: “Os mamíferos elaboraram grandemente seus dentes. Em vez de dentes simples, parecidos a cavilhas, dos répteis, existe grande variedade de dentes mamíferos adaptados para beliscar, agarrar, dilacerar, cortar, triturar ou moer alimentos.”14
26. Que involução teria de sofrer a evolução na eliminação dos resíduos?
26 Um último item: Quando o anfíbio supostamente evoluiu em réptil, notou-se que os resíduos eliminados se transformaram de uréia em ácido úrico. Mas, quando o réptil se tornou mamífero, houve uma reversão. Os mamíferos voltaram ao sistema anfíbio, eliminando os resíduos como uréia. Com efeito, a evolução involuiu — algo que, teoricamente, não se supõe que o faça.
-É O QUE SEMPRE DIGO , A EVOLUÇÃO NÃO POSSUI FATOS E ARGUMENTOS PARA AS QUESTÕES DE TRANSIÇÕES DAS ESPÉCIES , E JOSÉ SE VÊ NO ENGODO QUE ACREDITA EM TUDO QUE FALAM , SEM UM FÓSSIL SE QUER PARA COMPROVAR O ‘TAL’ ELO .
QUAL A ORIGEM DESSA TAMANHA BESTEIRA OU MELHOR CHOCARRICE ?
-JOSE -Tanto Mitra como Jesus nasceram de virgens, numa gruta, foram adorados por pastores e receberam presentes. Mitra, na lenda, tinha 12 discípulos, tal como Jesus.
R- TENHO QUE RIR , O DESESPERO PARA DERRIBAR UMA VERDADE ,CREIO QUE NÃO LEU TUDO —
–Fim do mitraísmo
Em finais do século III gerou-se um sincretismo entre a religião de Mitra e certos cultos solares de procedência oriental, que se cristalizaram na religião do Sol Invicto. Esta religião foi estabelecida como oficial no Império Romano em 274 pelo imperador Aureliano, que mandou construir em Roma um templo dedicado ao deus e criou um corpo estatal de sacerdotes para prestar-lhe culto. O máximo dirigente deste culto levava o título de “pontífice do Sol Invicto” (pontifex solis invicti). Aureliano atribuiu a Sol Invicto as suas vitórias no Oriente. Contudo, este sincretismo não implicou o desaparecimento do mitraísmo, que continuou existindo como culto não oficial. Muitos dos senadores da época professaram ao mesmo tempo o mitraísmo e a religião do Sol Invicto.
No entanto, este período representou o começo do fim do mitraísmo, provocado pelas perdas territoriais que o império sofreu em consequência da invasão dos povos bárbaros e que afectariam os territórios fronteiriços onde o culto estava muito arreigado. A concorrência do cristianismo, apoiado por Constantino, tiraria adeptos ao mitraísmo. Importa realçar o facto do mitraísmo excluir as mulheres, situação que não se verificava no cristianismo. O cristianismo substitui o mitraísmo durante o século IV até se converter na única religião permitida com Teodósio (379 – 395). O imperador Juliano tentou revitalizar o culto de Mitra, bem como o usurpador Eugénio, nos dois casos com pouco êxito. O mitraísmo foi abolido formalmente em 391, sendo provável que a sua prática tenha continuado várias décadas.
Em algumas regiões dos Alpes, o mitraísmo sobreviveu até ao século V, bem como no Oriente, onde teve um renascimento breve. Acredita-se que o mitraísmo teve um importante papel no desenvolvimento do maniqueísmo, outra doutrina que seria concorrencial ao cristianismo.
ADORO REPITIR — JESUS CRISTO AINDA VIVE,POIS É A VERDADE, O CAMINHO E A VIDA .
QUANTO AS ATEUS E EVOLUCIONISTAS PROCURAM NA HISTÓRIA ANTIGA DEUSES QUE NÃO SE OUVE FALAR MAIS , CUJAS DIVINDADES MORRERAM COM SEUS AUTORES , ASSIM COMO OCORRERÁ COM TODOS NÓS , MORREREMOS , MAS
JESUS CRISTO , NÃO , E JOSÉ É MAIS UM QUE DESCUBRIRÁ A VERDADE AINDA QUE MORRA !
JESUS AINDA VIVE , E AOS POUCOS JOSE SE DESFALECE NO CAMINHO , PERGUNTA: ONDE FICA A EVOLUÇÃO ?
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Sem consideráveis conhecimentos sobre a questão, e intimamente sujeito a sua percepção convencional, o indivíduo que deseja derribar a Evolução julga acriticamente seus argumentos, que se lhe afiguram suficientes e, como resultado de sua reatividade e tacanhice, permanecem firmes, invulneráveis às refutações racionais, que, por sua vez, exigem certo esclarecimento do interrogado.
Por mais que haja criacionistas possuidores de certo comedimento em suas asserções, HÁ AQUELES QUE NÃO MEDEM NEM SUPERFICIALMENTE O GRAU DE ADMISSIBILIDADE DE SUAS CRENÇAS, CHEGANDO A UM ESTADO NO QUAL A ESTUPIDEZ É PATENTE – COMO É O CASO DO WILLER.
OS FÓSSEIS fornecem evidência tangível das variedades de vida que existiam muito antes do aparecimento do homem.
Mas, não produziram o apoio esperado para o conceito evolucionista de como a vida começou —
NEM PODERIAM. A ORIGEM DA VIDA ESTÁ FORA DO CONCEIKTO DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
JÁ COMO SE INICIARAM NOVAS ESPÉCIES EXISTEM MUITAS EVIDÊNCIAS.
Especiação é o processo de formação de novas espécies. Ela ocorre quando grupos dentro de uma espécie se tornam reprodutivamente isolados e acabam divergindo. Na especiação alopátrica, grupos de uma população ancestral evoluem em diferentes espécies devido a um período de separação geográfica.
Espécie pode ser entendida como uma população de organismos naturais que se entrecruzam e estão isolados reprodutivamente de grupos semelhantes por características biológicas ou biogeográficas.
O principal critério empregado nesse conceito é o isolamento reprodutivo pré e pós-zigótico.
Entretanto, ele não pode ser aplicado quando se está avaliando organismos fósseis, organismos exclusivamente assexuados ou híbridos viáveis e férteis.
A espécie é considerada uma única linhagem de população ancestral-descendente que mantém sua identidade em relação a outras linhagens. e que possui sua própria tendência evolutiva e destino histórico.
Espécie é, portanto, uma população ou um grupo de populações, cujos componentes têm a capacidade de se cruzar na natureza, produzindo descendentes férteis.
Esses componentes, no entanto, não são capazes de se cruzar com os de outra espécie.
Em outros termos, pode-se dizer que espécie biológica é um grupo de indivíduos entre os quais pode ocorrer, na natureza, um fluxo de genes.
Uma nova espécie pode ter as seguintes relações geográficas com seu ancestral:
a) Isolamento geográfico (alopatria)
b) Existir em um continnum geográfico
c) Existir dentro da mesma área (simpatria)
E continua………
Exige muito estudo e compreensão, coisa que falta ao Willer.
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O pai da taxonomia, Lineu, e mesmo Darwin, desconheciam fósseis exemplos de transição.
Mas a paleontologia, entretanto, desenvolveu-se e sofisticou-se, multiplicando os achados que reflectem a evolução e suportam as teses científicas. Hoje em dia conhecemos literalmente milhares de fósseis que mostram a evolução entre os taxa (grupos de organismos).
Centenas de fósseis demonstram a origem dos mamíferos a partir de sinapsídeos mais primitivos, dos anfíbios a partir dos osteiíctios, a origem dos cetáceos a partir dos mesonquídeos, dos primatas a partir dos plesiadaptiformes, dos dinossauros a partir de répteis semelhantes a tecodontes, e da maioria dos principais grupos de vertebrados. É necessário notar que nem todos os grupos têm a mesma propensão de fossilização, ainda assim exemplos de transição são conhecidos em quase todos.
Alforrecas e medusas são, por exemplo, constituídas exclusivamente por partes moles enviesando a priori o seu potencial de fossilização.
Daí que a evolução das alforrecas não esteja tão bem conhecida como a dos equinodermes (estrelas-do-mar) constituídos por partes carbonatadas.
Os paleontólogos têm-se debruçado sobre este tema, produzindo inúmeros artigos, dos quais se destaca “«Transitional Forms» Versus Transitional Features” dos paleontólogos Kevin Padian e Kenneth Angielczyk das Universidades da Califórnia e Bristol, respectivamente.
Estes adiantam que os problemas de reconhecer “formas de transição” são muitos e profundos.
São na sua essência pseudo-problemas que podem ser desmascarados se em vez da escada inerente à taxonomia lineana, considerarmos ao invés a evolução como uma árvore (filogenia).
Existem, assim, características de transição mas não taxa de transição. Reconhece-se que embora o registo fóssil não esteja completo, é bastante rico para responder a muitas perguntas evolutivas principais. Em caso algum, o registo fóssil não é relativamente pior do que o registo histórico de seres humanos para a maioria de perguntas análogas.
OS DEFENSORES DO “DESIGN INTELIGENTE” SUSTENTAM QUE A TEORIA EVOLUTIVA NÃO ESCLARECE MUITAS DAS TRANSIÇÕES EVOLUTIVAS.
Tal alegação reflecte meramente o desconhecimento real ou estratégico dos seus autores sobre como se processa a evolução, reflectindo também a sua inabilidade em explicar os passos evolutivos das formas de transição, aquisição de caracteres, selecção natural, etc.
Alguns grupos de vertebrados, por exemplo, possuem um bauplan (arquitectura corporal básica) comum e estão na base das grandes classes lineanas de vertebrados: peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
Contudo, a classificação lineana não reflecte a filogenia (relação de parentesco entre os organismos) e este sistema taxonómico implica a existência de formas de transição.
O termo “fósseis, ou formas, de transição” tem vindo a cair em desuso, pois refere-se a espécies extintas que representam um estádio intermédio entre dois grupos de organismos, e incorporam simultaneamente características ancestrais (ou plesiomórficas) e derivadas (ou apomórficas) dos mesmos.
CURIOSAMENTE, OS PALEONTÓLOGOS EMPREGAM POUCO O TERMO “FÓSSIL DE TRANSIÇÃO”, FREQUENTEMENTE MAIS USADO AQUANDO DAS DISCUSSÕES CRIACIONISTAS.
Talvez porque, ao lidarem com fósseis, os paleontólogos compreendem que, salvo casos de evolução rápida, estes são o resultado de uma mudança gradual e todos eles são, no limite, fósseis de transição (excepto se não tiverem descendentes), mesmo que essa transição morfológica seja apenas ligeira.
Uma forma ou fóssil de transição é qualquer resíduo fossilizado de uma forma de vida que exibe características comuns a um grupo ancestral e a seu grupo descendente derivado.
Isto é importante especialmente quando os grupos são extremamente diferenciados do grupo ancestral.
Estes fósseis servem como uma lembrança de que as divisões taxonômicas são construtos humanos que foram impostos em retrospectiva em um continuum de variação.
Por causa da incompletude do registro fóssil, geralmente não há como saber exatamente quão perto um fóssil transicional está do ponto de divergência.
Portanto, não se pode presumir que os fósseis transicionais sejam ancestrais diretos de grupos mais recentes, embora sejam frequentemente usados como modelos para tais ancestrais.
EM 1859, QUANDO O LIVRO A ORIGEM DAS ESPÉCIES DE CHARLES DARWIN FOI PUBLICADO PELA PRIMEIRA VEZ, A PALEONTOLOGIA DAVA OS SEUS PRIMEIROS PASSOS ENQUANTO CIÊNCIA E O REGISTRO FÓSSIL ERA POUCO CONHECIDO.
Darwin descreveu a aparente ausência de fósseis de transição como um grande obstáculo à teoria da evolução.
Ele observou as coleções limitadas disponíveis na época e, através das informações que obteve, descreveu padrões sustentados pela sua teoria de descendência com modificações pela seleção natural.
De fato, o Archaeopteryx foi descoberto apenas dois anos depois, em 1861, e representa uma forma de transição clássica entre os primeiros dinossauros não aviários e pássaros.
MUITOS MAIS FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO FORAM DESCOBERTOS DESDE ENTÃO, E AGORA HÁ EVIDÊNCIAS ABUNDANTES DE COMO TODAS AS CLASSES DE VERTEBRADOS ESTÃO RELACIONADAS.
Exemplos específicos de transições em nível de classe são: tetrápodes e peixes, pássaros e dinossauros e mamíferos e “répteis semelhantes a mamíferos”.
O termo “elo perdido” foi usado extensivamente em escritos populares sobre a evolução humana para se referir a uma lacuna percebida no registro evolutivo dos hominídeos.
É mais comumente usado para se referir a qualquer nova descoberta de fóssil de transição.
Os cientistas, entretanto, não usam o termo, pois se refere a uma visão pré-evolutiva da natureza.
De acordo com Simon Conway-Morris (Universidade de Cambridge), o resultado líquido está muito longe de um tapete perfeito de forma que permitiria que um investigador lesse a Árvore da Vida, simplesmente por encontrar os intermediários – vivos e extintos – que, em princípio, conectam todas as espécies.
MAS DÚVIDAS NÃO HÁ QUE NEM TODA FORMA DE TRANSIÇÃO APARECE NO REGISTRO FÓSSIL, PORQUE O REGISTRO FÓSSIL NÃO ESTÁ COMPLETO.
Organismos raramente são preservados como fósseis nas melhores circunstâncias, e apenas uma fração desses fósseis foi descoberta.
O paleontólogo Donald Prothero notou que isso é ilustrado pelo fato de que o número de espécies conhecidas por meio do registro fóssil era inferior a 5% do número de espécies vivas conhecidas, sugerindo que o número de espécies conhecidas por meio de fósseis deve estar longe menos de 1% de todas as espécies que já viveram.
Por causa das circunstâncias especializadas e raras necessárias para uma estrutura biológica fossilizar, a lógica dita que os fósseis conhecidos representam apenas uma pequena porcentagem de todas as formas de vida que já existiram – e que cada descoberta representa apenas um instantâneo da evolução.
A transição em si só pode ser ilustrada e corroborada por fósseis transicionais, que nunca demonstram um ponto médio exato entre formas claramente divergentes.
O REGISTRO FÓSSIL É MUITO IRREGULAR e, com poucas exceções, é fortemente inclinado para organismos com partes duras, deixando a maioria dos grupos de organismos de corpo mole com pouco ou nenhum registro fóssil.
Os grupos considerados como tendo um bom registro fóssil, incluindo uma série de fósseis transicionais entre grupos tradicionais, são os vertebrados, os equinodermes, os braquiópodes e alguns grupos de artrópodes.
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Francis Hitching não percene nada de evolução, tal como tu é um criacionista, escritor. De cientista não tem nada.
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Toda a palermice que escreveste não tem significado algum, porque não é nenhum cientista a dizê-lo.
Aliás, baseiaste num livro: Enormes Abismod – Consegue a Evoluição Transpô-los`?
De que nem sequer se sabe quem é o Autor.
Só se que é da blioteca on-line da torre de vigia, uma sociedade dirigida pelos líderes das Testemunhas de Jeová.
PORTANTO NÃO DIGAS DISPARATES.
ESTUDA A EVOLUÇÃO COM QUEM PERCEBA DE EVOLUÇÃO E NÃO COM ESCRITORES DA TRETA DA TORRE DE VIGIA.
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Tanto Mitra como Jesus nasceram de virgens, numa gruta, foram adorados por pastores e receberam presentes. Mitra, na lenda, tinha 12 discípulos, tal como Jesus.
ISTO É UM FACTO
Na tradição também Mitra nasceu duma virgem, foi adorado por pastores, recebeu presentes e teve doze discipulos.
Trata-se de uma lenda, claro, tal como muita coisa referente a Jesus é também lenda.
Mas quem escreveu os Evangelhos assimilou ambas as lendas.
O que tu escreveste tem a ver com o fim do Mitraísmo, nada mais.
Dizes tu que importa realçar o facto do mitraísmo excluir as mulheres, situação que não se verificava no cristianismo.
No cristianismo, com S. Paulo as mulheres também foram excluídas.
Diz ele na carta aos Colossenses:
“Não permito à mulher que ensine, nem que exerça domínio sobre o homem, mas que se mantenha em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva.”
Na Primeira Carta aos Coríntios: “As mulheres estejam caladas nas assembleias, porque não lhes é permitido tomar a palavra e, como diz também a Lei, devem ser submissas.”
Aí estão os textos fundamentais a partir dos quais São Paulo foi julgado como misógino e responsável pela situação de submissão das mulheres na Igreja e na sociedade.
Na Grécia e em Roma, as mulheres não eram consideradas pessoas, não tendo, portanto, direitos. “Calar é a grande honra de uma mulher.” Aristóteles escreveu que “o homem é por natureza superior e a mulher, inferior; ele domina e ela é dominada”. Os homens judeus agradeciam diariamente a Deus não os ter criado mulher, e o testemunho de uma mulher não era aceite em tribunal. Lê-se no livro bíblico de Ben Sira: “Menos dano te causará a malvadez de um homem do que a bondade de uma mulher.”
PORTANTO É MENTIRA O QUE DISSESTE, QUE TAL SITUAÇÃO NÃO SE VERIFICAVA MO CRISTIANISMO.
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O cristianismo substitui o mitraísmo durante o século IV até se converter na única religião permitida com Teodósio (379 – 395).
A PARTIR DA OFICIALIZAÇÃO DO CRIATIANISMO PELO IMPÉRIO ROMANO TODAS AS OUTRAS RELIGIÕES FORAM PERSEGUIDAS ATÉ À EXTINÇÃO.
No entanto muito dos ritos mitraicos e até das vestes sacerdotais foram copiados do culto de MITRA.
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Jesus Cristo também morreu.
Embora houvesse tolos que areditavam que ele voltasse nos princípios do Cristianismo, desiludiram-se visto que não voltou.
Actualmente ainda há tolos que dizem que ele vai voltar um dia, não sabem quando….o certo é que vão todos morrendo, SEM ELE VOLTAR.
E ….. JÁ LÁ VÃO MAIS DE DOIS MIL ANOS.
A fossilização é um fenómeno raro e muitos dos seres vivos que existiram no passado nunca são preservados. O meio ambiente condiciona este fenómeno – há locais que preservam muitos fósseis e outros nenhuns. Se os chimpanzés, que têm o azar de viver em floresta tropical, onde a fossilização é quase impossível (explicaria isto a leigos, mas não tenho todo o tempo do mundo para isso…) como querem obter fósseis de antepassados de chimpanzés…?
MAS NÃO É PELO FACTO DE A FOSSILIZAÇÃO SER UM FENÓMENO RARO, OU DE NÃO HAVER TANTOS FÓSSEIS COM OS CIENTISTAS DESEJARIAM que eles vão desistir de investigar.
“Mas, apesar de ser raro, já existem muitos milhares de fósseis para a investigação.
Começo com uma citação de George Carlin: “A religião convenceu efectivamente as pessoas de que existe um homem invisível que vive no céu e que vê tudo o que fazemos, a cada minuto do dia. E o homem invisível tem uma lista especial de dez coisas que não quer que façamos. E se fizermos alguma dessas coisas, ele tem um lugar especial, repleto de fogo e fumo e calor e abrasamento e dor, para onde nos manda viver e sofrer e arder e sufocar e gritar e chorar para todo o sempre, até ao fim dos tempos … mas ele ama-nos!”
Um argumento de que as religiões podem ser prejudiciais, construído por ateus como Sam Harris, é que a dependência das religiões ocidentais da autoridade de Deus presta-se ao autoritarismo e ao dogmatismo.
Os ateus também citaram dados mostrando que há uma correlação entre fundamentalismo religioso e religião extrínseca (quando a religião é praticada porque serve a interesses ocultos) e autoritarismo, dogmatismo e preconceito.
Estes argumentos, combinados com eventos históricos são argumentos para demonstrar os perigos da religião, como as Cruzadas, Inquisição, caça às Bruxas e os ataques terroristas, e têm sido usados em resposta às reivindicações dos efeitos benéficos da crença na religião.
Os crentes contra-argumentam que alguns regimes que defendem o ateísmo, como foi a Rússia Soviética, também foram culpados de assassinatos em massa, apesar de estes actos não conterem relação alguma com a ausência de religião do regime.
O perigo da fé religiosa reside no facto de ela permitir que seres humanos normais em tudo o resto, colham os frutos da demência e os considerem sagrados. Porque a cada nova geração se ensina às crianças que as proposições religiosas não precisam de ser justificadas como o são as outras.
No Código Penal Paquistanês, ainda se encontra em vigor o Crime de Blasfémia, que determina a pena de morte. Aliás, uma das penas mais cruéis mencionadas no Antigo Testamento é a exigida para a blasfémia.
No dia 18 de Agosto de 2001 o Dr. Younis Shaikh, médico e conferencista, foi condenado à morte por blasfémia. O crime, no caso concreto, foi dizer aos seus alunos que o Profeta Maomé não era de religião muçulmana antes de, aos 40 anos, a ter inventado.
Em 2006, no Afeganistão, Abdul Rahman foi condenado à morte por se ter convertido ao cristianismo.
Em ambos os casos, mataram alguém, fizeram mal a alguém, roubaram alguma coisa, causaram algum tipo de estrago? Não. Tudo o que fizeram foi ter uma opinião diferente. No primeiro caso, o médico só disse uma verdade; e no segundo, Abdul tudo o que fez foi mudar de ideias. E muitos casos mais existem.
O Alcorão é uma salganhada que oferece de tudo. Quem quiser paz pode encontrar versículos pacíficos. Quem quiser guerra, pode encontrar versículos belicistas. Quase página após página ensina os muçulmanos praticantes a desprezar os não-crentes e prepara o terreno para o conflito religioso.
No Cristianismo, (não falando sequer no tempo da inquisição e da caça às bruxas) aconteceram ainda, recentemente, casos similares: Por exemplo, em 1922, John William Gott foi condenado na Grã-Bretanha a nove meses de trabalhos forçados por blasfémia: tinha comparado Jesus a um palhaço. É, direi, inacreditável, mas o crime de blasfémia ainda consta no Código de leis dimanadas do Parlamento inglês (mencionado em the Indypedia, publicado pelo Independet em 29/04/2006).
S. Tomás de Aquino, na sua “Summa Theologica”, disse: “Para que mais abundantemente possam desfrutar da sua beatitude e da graça do Senhor, é permitido aos santos ver o castigo dos condenados no inferno”. E Santo Agostinho justificou plenamente os Inquisidores, argumentando que se a tortura era adequada para aqueles que violavam as leis dos homens, era-o ainda mais para aqueles que violavam as leis de Deus. A Igreja, no entanto, não teve qualquer pejo em santificá-los.
A Igreja não condenou oficialmente o uso da tortura até à bula do papa Pio VII, em 1816.
Na época medieval, a igreja dava «indulgências» a troco de dinheiro. Na prática, isto traduzia-se por pagar por um certo número de dias de remissão do purgatório. E as orações compravam-se com dinheiro. Quem fosse rico podia garantir o futuro da sua alma para todo o sempre.
Martinho Lutero tinha clara consciência de que a razão era a arqui-inimiga da religião e muitas vezes advertiu para os seus perigos: «A razão é o maior inimigo da fé; nunca vem em auxílio das coisas espirituais, e as mais das vezes luta contra o verbo divino, tratando com desprezo tudo o que emana de Deus» e ainda «quem quiser ser cristão deve arrancar os olhos à sua própria razão» e noutro passo «A razão deve ser destruída em todos os cristãos».
Dawkins, por exemplo, não tem dúvidas sobre o papel motriz que é representado por aqueles líderes políticos que, à frente do seu tempo, se erguem solidários e nos persuadem a prosseguir com eles: Gandhi, Luther King, Nelson Mandela, … não falando já de artistas do mundo do espectáculo, desporto e outras figuras públicas. E depois temos, igualmente, os progressos na educação e no ensino e especialmente a crescente compreensão de que cada um de nós partilha uma humanidade comum com os membros de outras raças e com o sexo oposto – mas uma e outra, ideias profundamente não bíblicas, provenientes da ciência biológica e, sobretudo, da evolução.
Mas o principal combustível de crimes contra a humanidade tem sido o(s) credo(s). Na verdade, dentro da fé não há raciocínio, mas apenas o credo e a fé. Impedir os fiéis de buscar a verdade por conta própria é o maior triunfo da fé.
Aberrações como a Inquisição e as Cruzadas foram crimes contra a humanidade, em nome da fé, e tantas guerras houve em nome da fé. Mata-se hoje em nome da fé (vide a guerra da Palestina e outras, o ataque ao World Trade Center, em 11 de Setembro de 2001, e outros ataques terroristas). O amor de Deus é a maior motivação da história para assassinar outros seres humanos.
A religião não busca a verdade, busca a submissão. Só é considerado “bom” quem crê sem questionar, quem ignora as evidências e defende a sua fé com unhas, dentes e espada, quem se sente amado ao contribuir com o dízimo, por mais dolorosa que seja a sua fonte de receita. Mas é imposto aos fiéis o conceito de verdade, aprisionando-os na fé. Se o fiel é obrigado a aceitar que “A bíblia é a verdade”, “A palavra de Deus é a verdade”, “A verdade só é alcançada quando se crê cegamente”, então não há nenhum compromisso com a verdade.
Não podemos abdicar da razão, da crítica construtiva, pois só o pensamento crítico e racional é que produz e produzirá muitos avanços a nível pessoal e colectivo. Só quem cultiva a razão e confia na ciência pode elaborar modelos de racionalidade, sem necessidade de recorrer a um ser hipotético ou à esperança de outra vida para além da morte. Como já dizia Immanuel Kant “o indivíduo é aquilo que a educação faz dele”.
Durante toda a Idade Média, houve uma luta pelo poder entre a Igreja Católica e os pensadores da natureza. A Igreja queria impor-se como a instituição que definiria o que é verdade sobre todos os assuntos, inclusive sobre a natureza. Essa atitude impedia a liberdade para investigar a natureza. Inicialmente, o conhecimento grego era banido e, a partir do Século XII, com Tomás de Aquino e outros “pais da Igreja”, algumas visões filosóficas que lhes interessavam da natureza dos gregos foram incorporadas na Teologia Católica e impostas à Sociedade. Dessa forma, a Igreja Católica concentrava em si mesma a autoridade para assuntos religiosos e da natureza, autoridade à qual todos se deviam submeter, sob ameaças de terríveis punições.
A religião não é apenas formada por pessoas queridas e boas, mas também por fundamentalistas dispostos a matar em nome das suas crenças. A Religião é um Perigo e os Religiosos entram na onda. A base da Religião é a intolerância, fanatismo, fundamentalismo e principalmente uma visão estreita. Mesmo que o religioso moderno diga que as religiões não são assim, geralmente dizem isso como forma de afirmar que eles não são assim. Porém, como vemos ao redor do mundo, a capacidade religiosa de destruir tudo aquilo em que colocam as mãos é muito comum. A intolerância e a insatisfação com tudo o que vai contra aquilo que ensinam.
A razão dessa intolerância é que a religião tem por base livros intolerantes, escritos por indivíduos intolerantes, numa época de intolerância. Eles não possuíam o conhecimento moderno e, praticamente tudo o que sabiam, está mais que ultrapassado. Porém, é comum os religiosos, para satisfazerem suas as necessidades, tenderem a traduzir esses livros para a linguagem dos dias actuais. De fato, nas religiões fervorosas, traduções para a linguagem de hoje não é bem aceite, como consequência podemos ver a forma como lidam com as pessoas e o mundo ao redor, como por exemplo, matar as pessoas em nome de Deus ou ofender as pessoas em nome de Deus.
A base de qualquer religião é a ignorância e a falta do conhecimento moderno. O problema não é o religioso, o problema é a religião. O religioso segue e faz o que a sua religião ordena. O religioso pode ser um indivíduo moderado, ou consciente que não desfrute de qualquer violência por causa daquilo em que acredita, porém esses religiosos existem em menos de 15% das pessoas que seguem qualquer religião. A maioria religiosa demonstra justamente como a religião é.
Nada do que um cristão e um muçulmano digam um ao outro tornará as suas crenças permeáveis ao discurso e ao diálogo, porque os princípios da sua fé os imunizaram contra isso. Ao aceitarem convictamente, sem quaisquer provas, ficam fora de tal possibilidade. É portanto da natureza da fé impedir a indagação intelectual.
O problema não está nos religiosos, mas sim na religião. É a religião que os torna intolerantes. É a religião que os obriga a serem fanáticos e fundamentalistas. É a religião que os obriga a matar em nome de Deus. As pessoas fazem bem, a religião não faz bem. Os moderados não querem matar ninguém em nome de Deus, mas exigem que continuemos a usar a palavra “Deus” como se soubéssemos do que estamos a falar.
No tempo dos descobrimentos e da posterior “evangelização”, os Missionários Espanhóis e Portugueses (na América e na África) não torturavam os pobres indígenas para os obrigarem a converter-se ao Catolicismo?
A razão de ser para utilizarem tamanha violência pode ser descoberta com uma rápida olhadela nos livros que seguem. A Bíblia, por exemplo, é um livro do qual podemos avaliar diversos desses exemplos. Relatos de Deus pedindo para matar grávidas, velhos e crianças por causa de uma terra estúpida (terra prometida). Vemos mortes de diversas crianças por falarem mal de um estúpido profeta. Vemos Deus mostrando o quanto é infantil e que não controla as suas emoções ao matar quase todas as pessoas, mulheres, crianças e animais com um dilúvio.
O livro Bíblico de capa a capa está cheio de relatos que incitam os mais radicais e extremistas. O religioso age como a própria Bíblia pede. A religião tem por base a intolerância e como prova, podemos ver a forma como lidam com a oposição e, principalmente, com aquilo que vai contra o que eles acreditam. São capazes de aceitar a ciência, desde que ela não vá contra o que eles acreditam. Quando a ciência demonstrou a Teoria da Evolução e, antes disso, a teoria Heliocêntrica (bem como as leis do Universo), logo os religiosos se enfureceram e lutaram contra quem a investigou demonstrando o quanto de “amor ao próximo possuem”.
Eles aceitam diversas teorias como a da relatividade, da gravidade, do electromagnetismo, entre outras, porque elas não são directamente contra a Fé que possuem. Concordam e aceitam realmente o facto de que assim é, porém, sentem-se deslocados quando qualquer teoria demonstra que estão errados em relação ao que dizem e seguem.
Há diversas maneiras de se pensar como se dá a relação entre religião e ciência. A história da humanidade mostra que as visões acerca da natureza da ciência e da natureza da religião mudam com o tempo, de acordo com as concepções filosóficas e contextos políticos, sociais, económicos de cada época.
Uma visão conhecida como a tese do conflito, afirma que a religião e a ciência, inevitavelmente, competem pela autoridade sobre a natureza da realidade, de forma que a religião está, gradualmente, perdendo a guerra contra a ciência, ao passo que as explicações científicas se tornam cada vez mais poderosas e gerais. Esta visão foi popularizada no Século XIX por John William Draper e Andrew Dickson White.
Para finalizar este capítulo, direi que as religiões, se bem que quase todas preguem a paz e a união entre os irmãos e os povos, podem desenvolver sentimentos de ódio e da consequente violência. De tal modo que um pastor da Igreja anglicana, Jonathan Swift, afirmou que temos religião suficiente para que nos odiemos, mas não para que nos amemos uns aos outros.
Este capítulo substitui o capítulo de igual teor no penúltimo texto.
O cristianismo substitui o mitraísmo durante o século IV até se converter na única religião permitida com Teodósio (379 – 395).
A PARTIR DA OFICIALIZAÇÃO DO CRIATIANISMO PELO IMPÉRIO ROMANO TODAS AS OUTRAS RELIGIÕES FORAM PERSEGUIDAS ATÉ À EXTINÇÃO.
No entanto muito dos ritos mitraicos e até das vestes sacerdotais do culto de Mitra, deram origem aos ritos crstãos.
CREIO QUE JOSÉ, NA SUA IDIOSSINCRASIA SE ESQUECE QUE SOU CRISTÃO E ESTOU AQUI PARA DESMENTIR A BABOSEIRA DO EVOLUCIONISMO , O QUE DIZ A RESPEITO DA MINHA CRENÇA , NÃO ME AFETA EM NADA , POIS OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR MIM SOBRE O EVOLUCIONISMO NÃO SÃO REFUTADAS PELO PORTUGUÊS.
–JOSE Por mais que haja criacionistas possuidores de certo comedimento em suas asserções, HÁ AQUELES QUE NÃO MEDEM NEM SUPERFICIALMENTE O GRAU DE ADMISSIBILIDADE DE SUAS CRENÇAS, CHEGANDO A UM ESTADO NO QUAL A ESTUPIDEZ É PATENTE – COMO É O CASO DO WILLER.]
R- Claro que sim , Jesus Cristo é adorado e seguido até os dias de hoje, quantos aos mitos , nenhum deles sobreviveu , vive sob a hipocrisia da mãe pátria e não possui hombridade para depreciar os compatriotas e os turistas que vão a basilica de Fátima para honram a “mãe” de Cristo , a declaração GRAU DE ADMISSIBILIDADE DE SUAS CRENÇAS , serve apenas de engodo para o pobre português , longe de uma opinião racional !
-JOSE- Mas, não produziram o apoio esperado para o conceito evolucionista de como a vida começou —
NEM PODERIAM. A ORIGEM DA VIDA ESTÁ FORA DO CONCEIKTO DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
R- NÃO PODERIA CONSIDERAR ESTE ESCÁRNIO CIENTIFICO COMO RESPOSTA, POIS O EVOLUCIONISMO AFIRMA COM TANTA PRECISÃO TORNANDO A VIDA COMO UM PRODUTO DE LABORATÓRIO COMO ALMEJOU MILLER E OPARIM , ISTO NÃO É UMA DECLARAÇÃO É UMA DESCULPA !
JOSE- Uma nova espécie pode ter as seguintes relações geográficas com seu ancestral:
a) Isolamento geográfico (alopatria)
b) Existir em um continnum geográfico
c) Existir dentro da mesma área (simpatria)
E continua………
Exige muito estudo e compreensão, coisa que falta ao Willer
R- é IRRELEVANTE , A EXPRESSÃO (uma nova espécie pode ter…) INDICA INDUÇÃO POR SUPOSIÇÃO OU SEJA MENTIRA , NÃO HÁ ESPECIFICAÇÃO CIENTIFICA , ME PARECE MAIS UM TIPO DE MUTAÇÃO , POIS NÃO ABORDOU TERMOS QUE INDICAM QUE UMA ESPÉCIE SE EVOLUI PARA OUTRA EM RAZÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
–JOSE- Toda a palermice que escreveste não tem significado algum, porque não é nenhum cientista a dizê-lo.
Aliás, baseiaste num livro: Enormes Abismod – Consegue a Evoluição Transpô-los`?
De que nem sequer se sabe quem é o Autor.
Só se que é da blioteca on-line da torre de vigia, uma sociedade dirigida pelos líderes das Testemunhas de Jeová.
R- SABE QUE É INTERESSANTE , NÃO APRESENTOU NENHUM ARGUMENTO QUE DESMINTA OS JEOVITAS E ADEMAIS SEU COMENTÁRIO ME SOA COMO PRECONCEITO , POIS APRESENTOU TEXTOS FORA DO CONTEXTO POR MIM APRESENTADOS E NÃO INFORMOU NADA A RESPEITO DE :COMO UM ANIMAL DE SANGUE FRIO EVOLUI PARA SANGUE QUENTE , OU COMO UMA REPRODUÇÃO EXTERNA PASSOU PARA INTERNA, PRECISA APONTAR NO PROCESSO EVOLUCIONISTA ,
JOSE-PORTANTO NÃO DIGAS DISPARATES.
ESTUDA A EVOLUÇÃO COM QUEM PERCEBA DE EVOLUÇÃO E NÃO COM ESCRITORES DA TRETA DA TORRE DE VIGIA.
R- QUAL SUA BASE PARA DIZER QUE SE TRATA DE UMA TRETA , NÃO CONTESTOU NADA, SIMPLESMENTE FEZ UMA CRITICA TEXTUAL , E NÃO FOI CAPAZ DE INFORMAR ONDE QUE OS ABISMOS ENTRE AS ESPÉCIES SÃO CONTRÁRIAS A CIÊNCIA E LEIA O TEXTO ABAIXO :
–Definição de evolução
Uma das principais fontes de confusão e ambiguidade no debate criação-evolução é a definição da própria evolução. No contexto da biologia, evolução são as alterações genéticas em populações de organismos em sucessivas gerações. No entanto, a palavra possui diferentes significados em diferentes campos, da computação evolutiva à evolução molecular, passando pela evolução sociocultural e evolução estelar e galáctica. O termo pode até se referir a evolução metafísica, evolução espiritual, ou a qualquer uma das diversas filosofias evolucionistas. Quando a evolução biológica é confundida com outros processos evolutivos, isso pode gerar erros, como a alegação de que a teoria da evolução moderna nada diz sobre a abiogênese ou o Big Bang.
Em contextos coloquiais, a evolução pode se referir a qualquer tipo de desenvolvimento progressivo ou melhoria gradual, e o termo é entendido como um processo que resulta em uma maior qualidade ou complexidade. Quando mal aplicado à evolução biológica, esse sentido comum leva a mal-entendidos frequentes. Por exemplo, a ideia de involução (evolução “para trás”) é resultado de uma premissa falsa de que a evolução é dirigida ou tem um objetivo específico em mente. Na realidade, a evolução de um organismo não tem “objetivo” algum. Ela mostra tão somente uma crescente capacidade das sucessivas gerações de conseguir sobreviver e se reproduzir em seu ambiente; e o aumento da aptidão se refere apenas ao contexto deste ambiente. Os biólogos não consideram quaisquer espécie, tal como os seres humanos, mais evoluída ou avançada do que outra. Certas fontes têm sido criticadas por ir na direção contrária, com uma tendência a avaliar os organismos não-humanos de acordo com padrões antropocêntricos, ao invés de usar parâmetros mais objetivos.
Evolução também não exige que os organismos se tornem mais complexos. Embora a história de vida mostre uma tendência aparente para a evolução da complexidade biológica; há um questionamento se esta aparência de maior complexidade é real, ou se esta conclusão vem de negligenciar o fato de que a maioria da vida na Terra sempre foi composta por procariontes. Neste ponto de vista, a complexidade não é uma consequência necessária da evolução; ao contrário, é uma consequência das circunstâncias específicas de evolução na Terra, que frequentemente fizeram vantajosas uma maior complexidade e, portanto, naturalmente selecionados para tal. Dependendo da situação, a complexidade dos organismos pode aumentar, diminuir, ou permanecer a mesma, e todas estas três tendências foram observadas dentro da evolução.
Fontes criacionistas frequentemente definem a evolução de acordo com um significado coloquial, em vez de científico. Como resultado, muitas tentativas de refutar a evolução não abordam as descobertas da biologia evolutiva (ver a falácia do espantalho). Isto também significa que os defensores do criacionismo e os biólogos evolucionistas muitas vezes debatem com cada um se referindo a uma coisa diferente.
JOSE- Tanto Mitra como Jesus nasceram de virgens, numa gruta, foram adorados por pastores e receberam presentes. Mitra, na lenda, tinha 12 discípulos, tal como Jesus.
ISTO É UM FACTO R- ISTO É UMA MENTIRA !
–Jesus e Mitra
Alegação: Mitra nasceu de uma virgem em 25 de dezembro, em uma caverna, assistida por pastores
Verdade: Mitra na verdade nasceu de rocha sólida, deixando um buraco no lado de uma montanha (presumivelmente descrito como uma “caverna”). Ele não nasceu de uma virgem (a menos que você considere uma rocha como virgem). Seu nascimento foi celebrado em 25 de dezembro, mas os primeiros cristãos sabiam que esta não era a data verdadeira do nascimento de Cristo, e tanto os adoradores Mitraicos quanto a Igreja Romana primitiva emprestaram essa celebração das celebrações anteriores do solstício de inverno. Os pastores fazem parte do mitraísmo, testemunhando seu nascimento e ajudando Mitra a emergir da rocha, mas, curiosamente, os pastores existem na cronologia do nascimento em uma época em que os seres humanos não deveriam ter nascido ainda. Isso, juntamente com o fato de que a primeira versão dessa parte da mitologia mitraica surge cem anos após o surgimento do Novo Testamento, infere-se que é muito mais provável que essa parte do mitraísmo tenha sido emprestada do cristianismo, e não o contrário.
Alegação: Mitra foi considerado um grande professor viajante e mestre
Verdade: Não há nada na tradição mitraica indicando que ele era um professor de qualquer tipo, mas ele poderia ter sido considerado algum tipo de mestre. No entanto isso não seria inesperado de qualquer divindade. A maioria das mitologias descreve seus deuses dessa maneira.
Alegação: Mitra tinha 12 companheiros ou discípulos
Verdade: Não há evidência disso em nenhuma das tradições do Irã ou de Roma. É possível que a ideia de Mitra tenha 12 discípulos é simplesmente derivada de murais nos quais Mitra é cercado por doze signos e personagens do Zodíaco (dois dos quais são a lua e o sol). Mesmo esta imagem é pós-cristã e, portanto, não contribuiu para a imagem do cristianismo (embora certamente poderia ter pego do cristianismo).
Alegação: Mitra prometeu aos seus seguidores imortalidade
Verdade: Embora haja pouca evidência disso, certamente é razoável pensar que Mitra poderia ter oferecido a imortalidade, pois isso não é incomum para qualquer deus da mitologia.
Alegação: Mitra realizou milagres
Verdade: Claro que isso é verdade, pois isso também não era incomum para personagens mitológicos.
Verdade: Não há nada na tradição mitraica indicando que ele já tenha morrido, quanto mais ressuscitado. Tertuliano escreveu sobre os crentes mitraicos reencenando cenas de ressurreição, mas ele escreveu sobre isso ocorrendo bem depois dos tempos do Novo Testamento. O cristianismo não poderia, portanto, ter emprestado das tradições mitraicas, mas o oposto certamente poderia ser verdade.
Alegação: Mitra foi chamado de “Bom Pastor”, e foi identificado com o Cordeiro e o Leão
Verdade: Não há evidências de que Mitra fosse chamado de “Bom Pastor” ou identificado com um cordeiro, mas como Mitra era um deus-sol, havia uma associação com Leão (a Casa do Sol na astrologia babilônica), então alguém poderia dizer que ele estava associado a um Leão. Mas mais uma vez, toda essa evidência é, na verdade, pós-Novo Testamento; Os crentes mitraicos podem mais uma vez ter pego esse atributo do cristianismo.
Alegação: Mitra foi considerado o “Caminho, a Verdade e a Luz”, e o “Logos”, “Redentor”, “Salvador” e “Messias”.
Verdade: Baseado no registro histórico pesquisado e conhecido das tradições mitraicas, nenhum desses termos jamais foi aplicado a Mitra, com exceção do “mediador”. Mas este termo foi usado de forma muito diferente de como os cristãos usaram o termo. Mitra não era o mediador entre Deus e os homens, mas o mediador entre os deuses bons e maus de Zoroastro.
Alegação: Mitra se sacrificou pela paz mundial
Verdade: Há pouca ou nenhuma evidência de que isso seja verdade, embora haja uma história sobre Mitra matando um touro ameaçador em um ato heroico. Mas isso é o mais próximo possível.
Alegação: Mitra foi enterrado em um túmulo e depois de três dias ressuscitou, e Mitra era celebrado a cada ano no momento de sua ressurreição (que mais tarde para se tornar a Páscoa)
-Verdade: Seguidores de Mitra não celebravam uma Eucaristia, mas celebravam uma refeição de comunhão regularmente, assim como muitos outros grupos no mundo romano.
A veracidade histórica de Jesus é determinada pelas evidências que sustentam a confiabilidade dos relatos de testemunhas oculares.
R- VOU SÓ REPETIR MAIS UMA VEZ , NO INTUITO DE ESTAR COM A RAZÃO , O JOSE NÃO REFUTA QUESTOÕES , POSTA CRITICAS E NUNCA UMA CONFIRMAÇÃO CIENTIFICA E NUNCA FAZ UM PERGUNTA DIRETA :QUANDO FOR FAZER NOVAMENTE UMA COMPARAÇÃO DE CRISTO COM MITRA , COMENTE SOBRE ESTE TEXTO :
–: Baseado no registro histórico pesquisado e conhecido das tradições mitraicas, nenhum desses termos jamais foi aplicado a Mitra, com exceção do “mediador”. Mas este termo foi usado de forma muito diferente de como os cristãos usaram o termo. Mitra não era o mediador entre Deus e os homens, mas o mediador entre os deuses bons e maus de Zoroastro.
ENTENDEU QUE SE TRATA APENAS DE UMA ESPECULAÇÃO JESUS CRISTO É TEMOR EM TODO MUNDO , NUNCA OUVI E VI UMA IGREJA A MITRA ,
POSSUI EM PORTUGAL ?
CONTINUARÁ
Os fundamentalistas sabem que estão certos porque leram a verdade num livro sagrado e sabem de antemão que nada os demoverá da sua crença. A verdade contida num livro sagrado é um axioma, não produto final de um processo de raciocínio. O livro, sendo sagrado, é verdadeiro e, mesmo quando toda a evidência o pareça contradizer, é esta que deve ser rejeitada, não o livro.
Em contraste com isto, se um cientista acredita em alguma coisa (a evolução por exemplo), acredita não por ter lido um livro sagrado, mas por ter estudado as provas. Trata-se efectivamente de uma questão bastante diferente. Acredita-se nos livros sobre a evolução porque apresentam quantidades avassaladoras de provas que se escoram umas nas outras. Em princípio, qualquer interessado poderá examinar as provas. Quando um livro científico contém erros, estes acabam por ser detectados e corrigidos nas edições seguintes. Quando uma teoria ou quando uma tese é ultrapassada por evidências ou provas em contrário, esta é abandonada e retomada aquela cujas evidências são mais recentes. Se novas provas surgissem a refutar a evolução, esta seria imediatamente abandonada. É assim que a ciência tem avançado ao longo dos anos. Ora, manifestamente, tal não acontece com os livros sagrados, onde as provas e as evidências em sentido contrário não têm qualquer relevância. Acredita-se, porque sim. O que é habitual é que um criacionista, um teólogo, um religioso devoto se recusem a ver as evidências e as provas porque contradizem o seu livro sagrado.
Acreditar em provas, em evidências, não faz de nós fundamentalistas. Na verdade não se é mais fundamentalista ao dizer que a evolução é verdadeira do que ao dizer que a Nova Zelândia fica no hemisfério sul.
Enquanto pessoa racional e crítica, nutro uma ponta de hostilidade em relação à religiosidade fundamentalista, porque avilta deliberadamente a ciência e a actividade científica.
Ensina-nos a não mudar as nossas mentes e a não querer conhecer realidades estimulantes, de fácil acesso. Subverte a ciência e mina o intelecto. Kurt Wise, um geólogo americano, porque tivera uma educação religiosa rigorosa (fundamentalista) que o obrigava a crer que a Terra tinha menos de 10.000 anos e, perante o conflito que se gerou na sua mente (ou choque frontal) entre a sua religião e a ciência, decidiu abandonar a sua carreira científica. Disse: “Tive de me decidir entre a evolução e a Bíblia. Ou a Bíblia era verdadeira e a evolução falsa, ou a evolução era verdadeira e eu tinha de deitar a Bíblia fora … Foi nessa noite que aceitei a palavra de Deus e rejeitei tudo o que estivesse contra ela, incluindo a evolução. Desse modo e com grande pesar meu, atirei ao fogo todos os meus sonhos e esperanças na ciência”. Recorde-se o que eu disse, a tal propósito, no início deste livro: no século XX, a data oficial que a Igreja atribuía ao Mundo ainda era a calculada por James Usher com base na Bíblia: fora criado no ano de 4.004 A. C.
Ora, a verdade é esta: Se a religião fez isso a um homem expedito, a um geólogo formado em Harvard, pense-se só no que pode fazer às pessoas incultas, menos dotadas e menos preparadas.
A religião que é fundamentalista está firmemente apostada em arruinar a formação científica de incontáveis milhares de jovens de espírito bem-intencionado, ávido e inocente.
A religião que é não-fundamentalista, a religião “sensata”, pode não o pretender fazer, mas cria condições favoráveis ao fundamentalismo no mundo, quando ensina as crianças, a partir de tenra idade, que a fé inquestionável “e cega” é uma virtude.
Não obstante ter dito no início deste livro que ao lerem-no devem despir-se de todo o preconceito e de todo o condicionamento, e devem fazê-lo com uma mentalidade aberta, esclarecimento e decência, é claro (e tenho disso consciência) que nem toda a gente partilhará da minha opinião. E nem toda a gente vai ter vontade de ler o livro, mas certo é que não estou “pregando” para que sigam o meu exemplo, sendo verdade que respeito as ideias e a individualidade de cada um, assim como os seus sentimentos e o que entendam dever ser a sua vida. Pretendo apenas dar um testemunho da minha reflexão e de tudo o que li sobre todas as religiões e, se puder, dar um contributo para um pensamento crítico, tanto melhor.
Como eu já referi em textos anteriores, o total de cristãos no mundo é de cerca de 2 biliões e 200 milhões.
Deste são católicos 1 bilião e 329 milhões (19% da população mundial)
Há 980 milhões de protestantes no mundo. Quase 40% dos cristãos são protestantes
Há 42,3 milhões de protestantes no Brasiil, mas em 2020, o Instituto de Pesquisa Datafolha publicou nova pesquisa, informando que os evangélicos representariam 31% da população brasileira, o que à época equivalia a 65,4 milhões de pessoas.
A MESMA PESQUISA DA Datafolha aponta que 50% dos brasileiros são católicos, 31%, evangélicos, e 10% não têm religião.
Considerando que nem todos os protestantes são criacionistas e de acordo com uma pesquisa de Datafolha, divulgada na Folha de S. Paulo aponta para 25% da população brasileira como professado a crença no criacionismo da Terra Jovem.
Considerando ainda que existem vários tipos de criacionismo:
1- Os adeptos da Terra Plana
2- Os adeptos da Terra Geocêntrica
3- Os adeptos do criacionismo da Terra Jovem
4- Criacionismo da Terra Antiga
5- Criacionismo Progressivo
6- Teoria da Concepção Inteligente
7- O Evolucionismo Teísta
QUAL DELES O MAIS ESTAPAFÚRDIO
Claro que os três primeiros são os mais aberrantes, mas tudo considerado, o número de adeptos do criacionismo da Terra Jovem não serão significativos. Onde estão mais disseminados é nos Estados Unidos da América e no Brasil, onde há mais protestantes evangélicos.
Outro estudo da pesquisa de Datafolha indica que os índices variam segundo a classe social e a educação.
QUANTO MAIORES A RENDA E O GRAU DE ESCOLARIDADE, MAIOR É A PARCELA DE EVOLUCIONISTAS E MENOR A DE CRIACIONISTAS.
Diz o Datafolha que ouviu 4.158 pessoas com mais de 16 anos. A margem de erro é de dois pontos.
CONCLUINDO: OS CRIACIONISTAS BRASILEIROS SÃO NUMA GRANDE MAIORIA PESSOAS COM FRACOS RENDIMENTOS E UM GRAU MUITO BAIXO DE ESCOLARIDADE, OU ANALFABETOS.
É claro que, nem todos são analfabetos.
Também há os denominados “espertos” que vivem à custa da religião e que tentam angariar este bando de iletrados para o seu “rebanho”.
É o que acontece com o Willer, o Adauto Lourenço e outros
UMA PÉROLA ENCONTRADA NA INTERTNET
Renomada revista científica passa vergonha ao usar ‘criação divina’ em artigo
O mundo das ciências evolutivas está em polvorosa desde que, a renomada revista científica PLOS One publicou um artigo que menciona três vezes a “criação divina”
A renomada revista científica PLOS One publicou o artigo Biomechanical Characteristics of Hand Coordination in Grasping Activities of Daily Living, de autoria de um grupo de pesquisadores chineses liderados por Ming-Jin Liu. O artigo é do escopo da Biomecânica e tem como objetivo investigar as coordenações motoras da mão humana no ato de agarrar objetos. Até então, tudo parece normal, a não ser por três citações que mencionam “O Criador (The Creator)” como provável responsável pela complexidade morfológica desses membros.
Depois de publicado o artigo foi amplamente divulgado. O site da revista então começou a ser alvo de críticas pesadas (e extremamente justas), as quais também ecoaram nas redes sociais.
Isso porque, de acordo com a Ciência, O CRIACIONISMO É UMA VERTENTE PSEUDOCIENTÍFICA, DE BASE RELIGIOSA, QUE PROCURA FORJAR OU MANIPULAR EVIDÊNCIAS PARA CONTRADIZER, SEM SUCESSO, A TEORIA DA EVOLUÇÃO.
Acreditar no Criacionismo (ou no seu filho mais recente, o Design Inteligente), é como acreditar que a Terra é plana.
É claro que sites criacionistas começaram a reproduzir, em tom de vitória, o “sucesso” de suas “confirmações”.
Felizmente, o que veio a seguir foi uma cascata de eventos vergonhosos para a revista e, consequentemente, para os leitores que compraram essa ideia.
PARA COMEÇAR, A PLOS ONE EMITIU O COMUNICADO PEDINDO DESCULPAS PELO USO DA PALAVRA “CREATOR”, MENCIONADA TRÊS VEZES, AFIRMANDO QUE ESSA PASSOU DESPERCEBIDA PELO CORPO EDITORIAL E QUE VAI AVERIGUAR OS PORMENORES DA SUBMISSÃO.
Diversos editores do periódico criticaram o artigo e exigiram a retratação e anulação do manuscrito, além da deposição do editor responsável pela sua publicação, o também chinês Renzhi Han.
Houve quem inclusive ameaçasse pedir demissão do cargo, como o matemático espanhol Dr. Angél Sanchez, caso a revista não tome uma postura enérgica.
Autores também se manifestaram ameaçando retirar publicações submetidas e nunca mais considerar a Plos One como meio de veiculação de suas pesquisas.
Para a surpresa de muitos, Ming-Jin Liu respondeu as críticas na seção de comentários da revista e alegou que o uso da palavra “Creator” foi advindo de um erro de interpretação por parte dele e dos demais autores.
Por não ter o inglês como língua nativa, ele conta que usou a palavra de modo inadequado e que inclusive havia corrigido na versão final de revisão para a palavra “Nature” (relacionando-a como resultado da Evolução).
Ele ainda afirma categoricamente que o artigo não tem qualquer relação com Criacionismo.
Entretanto, fica a dúvida sobre a veracidade dessa desculpa. Não consigo imaginar como “Creator´s invention” pode ter sido fruto de erro de interpretação ou tradução. Estranho também terem escolhido C maiúsculo, algo que claramente remete ao Deus cristão. Mais estranho ainda é que o restante do artigo está textualmente bem escrito, o que contraria essa alegada não-familiaridade com o idioma.
Como se não bastasse, o artigo, sob o ponto de vista da discussão evolutiva, é de qualidade bastante duvidosa, mesmo considerando que os autores tenham apenas se enganado quanto à menção divina.
O antropólogo evolucionista Dr. Zach Throckmorton, no site da PLOS One, afirma que o artigo não traz absolutamente nada de novo e sim conclusões e devaneios sobre algo já muito bem estabelecido pela Ciência.
Os autores ainda usam termos como “superiores” e “bárbaros” para separar primatas humanos de não humanos, expressões consideradas como arcaicas e Pré-Darwinianas.
A polêmica expôs uma grande fragilidade da revista.
A maioria dos periódicos científicos possui um corpo editorial reduzido que avalia previamente se o artigo possui robustez suficiente antes de ser encaminhado para dois revisores.
Todavia, de acordo com o blog do Dr. Jerry Cole, professor da Universidade de Chicago, a PLOS geralmente suprime essa fase inicial e dá o veredito somente após a revisão dos pares.
Tantas falhas graves sendo trituradas por uma chuva de críticas obrigou a revista a retirar a publicação.
Sem dar muitos detalhes, o corpo editorial pede desculpas e afirma que houve etapas no processo de avaliação que não foram cumpridas corretamente e que em breve soltará um artigo de retratação.
QUE ESSE CASO SIRVA DE EXEMPLO PARA FOMENTAR A DISCUSSÃO SOBRE OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DAS REVISTAS CIENTÍFICAS E PRINCIPALMENTE PARA ENRIJECER O CERCO CONTRA TODA E QUALQUER TIPO DE PSEUDOCIÊNCIA.
A datação radiométrica é um meio preciso de se determinar a idade da Terra.
Só os mal intencionados e os ignorantes não sabem disso.
——————-
Quando se fala de criacionismo, design inteligente ou qualquer outro nome dado a este tipo de pseudo ciência, então estamos a anos luz de uma “teoria científica”.
Claro que os criacionistasnem sabem o que é uma teoria científica.
Mas o criacionismo não é uma teoria científica e nunca deve ser ensinado juntamente com teoria da evolução em nome de uma pseudo liberdade de pensamento.
Este argumento é utilizado para tentar equiparar uma teoria religiosa (criacionismo) a uma teoria científica baseada em fatos como a evolução por seleção natural.
Para criticar uma teoria científica não podemos apenas dizer que ela tem o que você chama de “incertezas” e por isso devemos adotar uma teoria religiosa que não explica absolutamente nada e dizer que devemos tudo a um criador.
Os cientistas veem em “incertezas” motivos para buscar provas e explicações para um fato.
Criacionistas veem em incertezas maneiras de “provar” que existe um “design superior”.
Há muito tempo atrás achávamos que o fogo era uma coisa divina.
Que os relâmpagos eram divinos.
Que ratos “surgiam” do lixo.
Etc.
Etc.
Explicações simples para fenômenos complexos.
Se os cientistas não buscassem o porque de “incertezas” tenho certeza que ainda viveríamos em um mundo muito obscuro.
Como diria Sagan, a ciência é uma vela no escuro, em um mundo dominado por demónios.
É o que tenho dito muita vez. O Willer gostava de viver no mundo da idade média, no obscurantismo, na idade das trevas ou então no tempo das cavernas e que tudo era mitológico, onde havia deuses e demónios para ele se entreter.
POR ISSO é que ainda em pleno século XXI vive enredado em MITOS e LENDAS.
O teu criacionismo da treta é baseado em mitos.
E é isso que tento demonstrar, que o criacionismo é falso, pois não tem bases científicas mas apenas mitológicas.
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Por mais que haja criacionistas possuidores de certo comedimento em suas asserções, HÁ AQUELES QUE NÃO MEDEM NEM SUPERFICIALMENTE O GRAU DE ADMISSIBILIDADE DE SUAS CRENÇAS, CHEGANDO A UM ESTADO NO QUAL A ESTUPIDEZ É PATENTE – COMO É O CASO DO WILLER.
Esta frase está escrita no contexto de que existem vários tipos de criacionismo, a saber:
1- Os adeptos da Terra Plana
2- Os adeptos da Terra Geocêntrica
3- Os adeptos do criacionismo da Terra Jovem
4- Criacionismo da Terra Antiga
5- Criacionismo Progressivo
6- Teoria da Concepção Inteligente
7- O Evolucionismo Teísta
E que o teu criacionismo da Terra jovem é o mais estapafúrdio e aberrante.
É uma aberração de todo o tamanho.
Por isso eu disse que há aqueles que não medem nem superficialmente o grau de admissibilidade de suas crenças, chegando a um estado no qual e estupidez é patente.
NÃO TEM A VER COM O FACTO DE SERES CRISTÃO, BUDISTA, OU O QUE QUER QUE SEJA.
És Cristão, protestante não sei de qual das milhentas denominações, tudo bem.
Estás no teu direito de seres o que quiseres.
SÓ CRITICO O CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM E ASSIM O FACTO DE SERES CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM,
Ao passo que tu criticas o evolucionismo e eu ser evolucionista, no meu entender sem qualquer fundamento.
É APENAS ISSO QUE ME MOVE NESTE SITE.
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Jesus Cristo é adorado pelos cristãos, mas o que eu quis dizer, e disse, foi que o cristianismo assentou em muitos mitos e também na religião mitraica de que herdou muita coisa. Até algumas vestes religiosas em parte foram copiadas dos trajes do culto mitraico e do culto romano.
Vê alguns…
Excertos tirados da Dissertação de Mestrado em História e Cultura das Religiões
De Cátia Alexandra Afonso.
Da Universidade de Lisboa – Faculdade de Letras
Departamento de História
Sobre:
CRISTIANISMO E MITRAÍSMO
NA ROMA ANTIGA
(aspectos comparativos, sécs. I-IV)
“Apesar de as comparações feitas serem maioritariamente entre Jesus e Mitra, acho também importante referir brevemente o nascimento de Sosyant, um filho de Zoroastro. Estas três personagens têm em comum a forma “milagrosa” como são retratados os seus nascimentos, fossem estes de uma virgem ou sem qualquer tipo de necessidade de um ventre para a sua formação.”
“Jesus pertencia à linhagem de David, enquanto Sosyant era descendente directo de Zoroastro, tendo a sua mãe engravidado após se banhar num lago que continha o esperma de seu pai. Ambos tinham como objectivo trazer aos homens uma verdadeira fé. “
“Apesar de nos Evangelhos termos a informação de que o nascimento ocorreu em Belém, esta afirmação ainda hoje é bastante debatida sobre se será verdade histórica ou apenas um local simbólico.”
“Uma problemática relacionada com o nascimento de Jesus é o dia em que a data foi fixada. O dies natalis é celebrado no solstício de Inverno, esta foi uma forma de utilizar a festa já existente, adaptando-o às necessidades desta nova religião. No entanto pensa-se que o nascimento de Jesus tenha ocorrido por altura da Primavera ou princípio do Outono (Setembro).”
“Antes de Jesus já era celebrado, na mesma data, o Sol Invictus e mais tarde o nascimento de Mitra. Tal como mencionado no início, o seu também tem um aspecto milagroso ao ter nascido de uma rocha, sem qualquer necessidade de ser formado no ventre de uma mulher como acontecia com qualquer criança humana, ou como aconteceu com os dois profetas mencionados anteriormente.”
“Sendo o Mitraísmo uma religião solar e Mitra visto como sendo o Sol invictus é natural que um dos graus mais altos seja o de Heliodromus. Esta palavra latina simbolizava os mensageiros ou corredores do sol, dependendo da tradução. Por isso também o chicote e a tocha eram os símbolos que caracterizam estes membros. Eram os anciãos que estavam no topo da hierarquia detendo o título de Pater, Thiasi em grego. Este desempenhava o papel de chefe da comunidade e era a ele que eram apresentados os candidatos à iniciação.”
“É aqui que começamos a ver pontos em comum com a hierarquia católica pois eram também os anciãos que lideravam as comunidades como foi já mencionado anteriormente. Em ambos os casos existiam pessoas com o título de sacerdos, mas no Mitraísmo o mesmo cargo podia também ser chamado de antistes e faziam parte to topo da hierarquia. Tertuliano menciona inclusivamente um Summus Pontifex, talvez como forma de classificar esta pessoa como sendo o “Pai dos pais”.”
“A mitra pontifical é de origem romana, sendo derivada de uma cobertura de cabeça não litúrgica, exclusiva do papa, o camelauco, do qual também teve origem a tiara.”
————–
Mas a religião cristã tem fundamento não só em Cristo, mas também no Antigo Testamento e por sua vez na religião Egípcia, Zoroástrica, bem como mais tarde na religião Mitraica.
Por exemplo, quando no “Livro dos Mortos” do Antigo Egipto se dizia:
“Eu Nunca Roubei” tornou-se “Tu nunca roubarás”,
“Eu nunca Matei” tornou-se “Nunca Matarás”,
“Eu Nunca Menti” tornou-se “Nunca levantarás falsos testemunhos” …e por aí adiante.
A religião Egípcia é, no fundo, a base fundamental para a teologia Judaico-Cristã.
Baptismo, Vida após a morte, Julgamento Final, Imaculada Concepção, Ressurreição, crucificação, a arca da Aliança, circuncisão, salvadores, comunhão sagrada, o Dilúvio, Páscoa, Natal, a Passagem, e muitas outras coisas e atributos são mitos Egípcios e pré-egípcios, nascidos muito antes do Cristianismo ou do Judaísmo.
Por isso eu disse já que a Bíblia é um híbrido literário astro-teológico que relata a vida de um Messias enviado por um Deus-Sol designado por Christus ou Cristo que, na realidade não é um nome mas sim uma titulação que significa “O Escolhido”, como todos os mitos religiosos dos que o antecederam e possivelmente dos seus sucessores.
TAMBÉM NO QUE SE REFERE A MITRA, A VERDADE É QUE:
A celebração do nascimento de Mitra, em Roma, era festejada na madrugada do dia 24 de Dezembro, como o “Nascimento do Invicto”, uma alusão ao nascer de um novo Sol (num novo ciclo anual). A representação incluía a imagem do “menino Mitra”. Foram encontradas figuras desse “menino”, em Treveris, e a semelhança com as imagens cristãs do menino Jesus são incontestáveis.
Até ao ano 680 D.C. não se usava a figura do Cristo crucificado, como símbolo do cristianismo, mas o cordeiro, que era igualmente um símbolo mitraico.
Termos como o Bom Pastor, o Cordeiro de Deus ou o Cordeiro do Senhor – também eram invocações mitraicas, que por sua vez tinham sido herdadas dos antiquíssimos cultos da fertilidade.
POR SUA VEZ,
O zoroastrismo é a religião monoteísta viva mais antiga (apareceu entre 1550 A.C. e 1200 A.C., numa altura em que o judaísmo tinha um carácter muito politeísta) e influenciou muito o islamismo (em especial o xiita), o judaísmo e o cristianismo.
Deixou traços nas principais religiões mundiais como o judaísmo, o cristianismo e o islamismo através das seguintes crenças: Imortalidade da alma, vinda de um Messias, ressurreição dos mortos e juízo final.
Dele provém, por exemplo, o conceito de paraíso (pairidaeza) e influenciou muito a religião judaica, durante o exílio na Mesopotâmia, como por exemplo: a proibição da adoração de imagens sagradas (todo o texto de Isaías na Bíblia é de raiz zoroastriana), o monoteísmo rigoroso (até então o judaísmo era confusamente politeísta) e o puritanismo austero (a purificação dos judeus apregoada por Esdras ter-se-á dado a partir da Pérsia), uma vez que o zoroastrismo era a religião oficial do império persa, sendo o imperador persa Ciro II visto como o “Messias de Jeová” ou o “ungido de Jeová”. O paradoxo é que o título é concedido a um soberano estrangeiro, que não conhece Jeová (“Embora não me conheças, eu te cinjo”, no Deuteronómio de Isaías).
Adoptaram então a crença zoroastrista da vida após a morte, os conceitos de céu e inferno, do julgamento final, e do apocalipse, muito diferentes do judaísmo de antes da invasão persa. O princípio dualista do zoroastrismo manifesta-se na doutrina das duas eras, uma era presente (de impiedade) que se opõe a uma era futura (de justiça). Com a invasão alexandrina e o helenismo, o judaísmo absorve novos conceitos: o conceito grego da imortalidade da alma e a ideia da ressurreição corporal do zoroastrismo.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
TUDO ISTO NÃO TEM A VER COM O FACTO DE SERES CRISTÃO.
És Cristão, protestante não sei de qual das milhentas denominações, como eu disse. Tudo bem.
Estás no teu direito de seres o que quiseres, JÁ O DISSE E REPITO. Não vale a pena fazeres alarde disso.
Já te disse que o meu interesse é atacar o teu criacionismo da Terra Jovem.
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Mas, não produziram o apoio esperado para o conceito evolucionista de como a vida começou —
NEM PODERIAM. A ORIGEM DA VIDA ESTÁ FORA DO CONCEITO DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
Esta frase vem no seguimento de dizer que:
OS FÓSSEIS fornecem evidência tangível das variedades de vida que existiam muito antes do aparecimento do homem.
É pois evidente que os fósseis não produziram o apoio esperado para o conceito evolucionista de como a vida começou.
É mentira que o evolucionismo torne a vida como um produto de laboratório e é escusado vires outra vez à baila com as experiências de Miller e Oparim, já falecidos,
Na verdade o que aconteceu é que:
Em 1950, dois pesquisadores da Universidade de Chicago, Stanley Miller e Harold Urey, desenvolveram um aparelho em que simularam as condições supostas para a Terra primitiva.
Com sucesso, obtiveram resultados que confirmaram a hipótese de Oparin.
Inicialmente, obtiveram com o seu experimento pequenas moléculas que, com o passar do tempo, se combinaram formando moléculas mais complexas, inclusive os aminoácidos glicina e alanina.
POSTERIORMENTE, NOVAS PESQUISAS OBTIVERAM OUTROS AMINOÁCIDOS E VÁRIOS COMPOSTOS DE CARBONO.
MAS ISTO NADA TEM A VER COM FÓSSEIS.
———————————-
Uma nova espécie pode ter as seguintes relações geográficas com seu ancestral:
a) Isolamento geográfico (alopatria)
b) Existir em um continuum geográfico
c) Existir dentro da mesma área (simpatria)
E continua………
Exige muito estudo e compreensão, coisa que falta ao Willer.
A Expressão “pode ter as seguintes relações geográficas com seu ancestral”, indicando de seguida três, não é nenhuma indução por suposição.
Estuda e Aprende, não só português, mas o que significa por exemplo alopatria.
Exemplos:
Mosca da fruta
Um exemplo típico de especiação é observado através de um experimento com moscas da fruta, no qual a população se separou de propósito em dois grupos e cada um recebeu uma dieta diferente.
Depois de muitas gerações, as moscas pareciam diferentes e preferiam acasalar com as moscas de seu próprio grupo. Se essas duas populações continuarem divergindo por um longo tempo, elas poderão se tornar duas espécies diferentes através da especiação alopátrica.
Esquilo Kaibab
Cerca de 10.000 anos atrás, quando o sudoeste dos Estados Unidos era menos árido, as florestas da região sustentavam uma população de esquilos de árvores com tufos de cabelo jorrando de suas orelhas.
Uma pequena população de esquilos de árvores que viviam no planalto Kaibab do Grand Canyon foi geograficamente isolada quando o tempo mudou, fazendo com que as áreas ao norte, oeste e leste se tornassem desérticas.
MAS O APARECIMENTO DE NOVAS ESPÉCIES NÃO SE DÁ SÓ EM ANIMAIS, MAS TAMBÉM EM PLANTAS.
Por exemplo:
Podemos citar como exemplo de especiação parapátrica o caso da grama Anthoxanthum. Parte dessa espécie diferenciou-se graças à presença de metais no solo, passando a ter floração em época diferente, o que impossibilitou o cruzamento com a população original.
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Toda a palermice que escreveste não tem significado algum, porque não é nenhum cientista a dizê-lo.
Aliás, baseaste num livro: Enormes Abismos – Consegue a Evolução Transpô-los?
De que nem sequer se sabe quem é o Autor.
Só sei que é da biblioteca on-line da torre de vigia, uma sociedade dirigida pelos líderes das Testemunhas de Jeová.
Eu não vou perder tempo em desmentir Jeovitas, pois eles desmentem-se por eles próprios….por serem tão tolos.
Já te disse: Estuda e aprende evolução biológica com quem percebe e não com Jeovitas ou criacionistas, que percebem tanto como tu — NADA.
Já te disse que não percebes nada de evolução, por isso é escusado vires com tretas de criacionistas e jeovitas.
A par de poucas verdades, como
“Evolução também não exige que os organismos se tornem mais complexos”,
“Embora a história de vida mostre uma tendência aparente para a evolução da complexidade biológica; há um questionamento se esta aparência de maior complexidade é real, ou se esta conclusão vem de negligenciar o fato de que a maioria da vida na Terra sempre foi composta por procariontes.”,
“Neste ponto de vista, a complexidade não é uma consequência necessária da evolução; ao contrário, é uma consequência das circunstâncias específicas de evolução na Terra, que frequentemente fizeram vantajosas uma maior complexidade e, portanto, naturalmente selecionados para tal.”,
“Dependendo da situação, a complexidade dos organismos pode aumentar, diminuir, ou permanecer a mesma, e todas estas três tendências foram observadas dentro da evolução.”,
“Fontes criacionistas frequentemente definem a evolução de acordo com um significado coloquial, em vez de científico.“,
Q”Como resultado, muitas tentativas de refutar a evolução não abordam as descobertas da biologia evolutiva (ver a falácia do espantalho). Isto também significa que os defensores do criacionismo e os biólogos evolucionistas muitas vezes debatem com cada um se referindo a uma coisa diferente.”
TODO O MAIS QUE DIZES É TOLICE.
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Sobre Mitra e Jesus “Cristo” já acima falei.
Lê a Dissertação de Mestrado em História e Cultura das Religiões
De Cátia Alexandra Afonso.
Da Universidade de Lisboa – Faculdade de Letras
Departamento de História
Se queres aprender algo, e não as baboseiras que aí escreveste.
Houve muitos “Mitreus” espalhados pela Europa, em Itália, França, Alemanha, Hungria, Roménia, Suíça, Reino Unido, Espanha.
Agora em Portugal não consta que tenha havido. Se houve desconheço.
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A maturidade é viver em paz com aquilo que não se pode mudar, O que move é o que nos move.
Se o Cristianismo fosse assim tão linear e tão verídico, como nos ensinam na Catequese e nos quiseram e querem fazer crer, não teria havido tantos grupos diferentes de cristãos, cada qual com a sua teoria e os seus dogmas, logo nos primeiros séculos depois de Cristo. Ou seja, começou logo com divisões.
Assim, nos primeiros séculos conturbados da Igreja Primitiva, juntamente com o desenvolvimento da doutrina teológica, desenvolviam-se também as seitas, ou “as heresias”, como lhes chamavam na igreja cristã. Os cristãos não só lutaram contra as perseguições, mas contra as heresias e doutrinas adversas e controversas. Ora, o sistema não podia permitir que houvesse diversificação de doutrinas. Assim, o poder religioso, logo que aliado ao poder militar do Império Romano, aniquilou e dizimou todas as seitas adversas à Seita que passou a vigorar dentro do Império (cristianismo ortodoxo – não confundir com a Igreja Ortodoxa séculos mais tarde) e mandou destruir todos os seus livros. Também aconteceu mais tarde o mesmo, no tempo da inquisição, com os Cátaros ou Albigenses.
Nos dois primeiros séculos da era cristã, o Novo Testamento ainda não havia sido finalizado e a declaração de fé cristã aceite pela Igreja Católica Apostólica Romana e outras de crença ortodoxa, o Credo Niceno – Constantinopolitano, ainda não tinha nascido.
Deste modo apareceram logo no princípio:
Os Gnósticos (do grego Gnósis = Sabedoria, Conhecimento).
Acreditavam que Deus Supremo é espírito absoluto e causa de todo bem, enquanto a matéria é completamente má, criada por um ser inferior que é Jeová. O propósito é então escapar deste corpo que aprisiona o espírito. A fim de chegar à libertação, é necessário que venha um mensageiro do reino espiritual: Cristo. Cristo, portanto não era matéria, possuía somente a natureza divina.
O Gnosticismo era composto por vários movimentos sincréticos de tradições religiosas da sua época: o helenismo, o dualismo, cultos de mistério, judaísmo e o cristianismo; enquanto as heresias judaicas estavam apegadas às tradições mosaicas, os gnósticos, pagãos que aceitaram a fé cristã, tentavam introduzir nela concepções pessoais e teorias filosóficas.
Sempre em contínua evolução, mas com um ponto em comum, de que entre Deus e a matéria há uma série de seres que intermedeiam um contacto do homem com a divindade.
Nos anos de 105 a 170 da nossa era, a Igreja reuniu vários concílios que combatem o gnosticismo. Nos nossos dias, as ideias gnósticas ressurgem entre a teosofia e o espiritismo.
As primeiras acções gnósticas surgem na Palestina e na Síria, com o judeo-cristão Cerinto, materialista, que considerava Jesus Cristo um simples homem nascido de José e Maria. Simão Samaritano, o Mago, e Menandro são considerados os fundadores do gnosticismo.
Os Ebionitas – do hebraico que significa “Pobre”.
Eram judeo-cristãos que insistiam na observância da lei e dos costumes judaicos. Rejeitavam as cartas escritas por Paulo. Os Ebionitas eram considerados como apóstatas pelos Judeus não convertidos.
Os Maniqueus.
Os Maniqueístas, de origem persa, foram chamados por esse nome, em razão de seu fundador ter o nome de Mani. Acreditavam que o universo compõe-se do reino das trevas e da luz e ambos lutam pelo domínio do homem. Rejeitavam Jesus, porém criam num “Cristo celestial”.
Tipo de gnosticismo que começou na Pérsia, na 1ª metade do século III, fundador; Manés (Manion Maniqueu – 215/276), da Babilónia, morreu esfolado porque não curou um filho do rei Behram.
Para Manés, que seguia os ensinos de Zoroastro (Zaratustra), há dois reinos eternos: o da luz, em que domina Deus (Ormuzde ou Ahura Mazda), e o das trevas, domínio de Satã (Ahrimã ou Anrô Mainiu). O homem preso por Satã luta para se libertar das trevas e ir para a luz, liberdade que se alcança por meio de uma vida austera, compreendendo três selos, (mortificações): o selo da boca (jejum), o selo da mão (abstenção do trabalho) e o selo do ventre (castidade). O Maniqueismo era uma síntese do Zoroastrismo, do Budismo e do Cristianismo.
Santo Agostinho foi conquistado por essa seita. Um famoso discípulo de Manés foi Madek (século VI d.C.), que acreditava que o mal do mundo tinha a sua causa no desejo de posse da fortuna e das mulheres.
Combatida pela Igreja e pelo estado, estendeu-se da África do Norte à China, até à idade média (século XII), surgindo então como doutrina albigense (catarismo).
O Catarismo (do grego καϑαρός, katharós, “puro”) foi um Movimento Cristão de ascese extrema na Europa Ocidental entre os anos de 1.100 e 1.200 d.c., estreitamente ligado aos Bogomilos da Trácia. O movimento foi tão forte no sul da Europa e na Europa Ocidental que a Igreja Católica Romana passou a considerá-lo uma séria ameaça à religião oficial. As principais manifestações do catarismo centralizavam-se na cidade de Albi, motivo pelo qual os seus adeptos também receberam o nome de albigenses. Em textos cátaros, os termos “homens bons” (Bons Hommes) ou “bons cristãos” são os termos comuns de auto-identificação.
Marcion.
O Marcionismo, do líder cristão Marcião, nascido em 85 D.C., em Sínope, costa do Mar Negro, criou uma nova forma de cristianismo (oposição entre a lei e o evangelho, entre a justiça e o amor). Foi a Roma perto do ano 138 e tornou-se membro da Igreja de Roma. Não conseguiu levar a igreja a aceitar o seu ponto de vista, e assim organizou os seus seguidores numa igreja cismática e expandiu a obra até ter congregações em quase todas as províncias. Embora não seja correcto chamar Marcion de gnóstico, compartilhou vários dos seus pontos de vista:
O judaísmo é mau. Segundo ele, Jeová não é o mesmo Deus do Novo Testamento. Baseou-se quase que exclusivamente em Paulo. (lembremo-nos que os Ebionitas contestavam Paulo). Embora conceba o nascimento, vida e morte de Jesus como apenas aparente, Marcion insiste na obra redentora de Cristo como necessária para a salvação dos homens. O marcionismo achou fácil aceitação na Mesopotâmia e na Pérsia e sobreviveu lá durante alguns séculos. Publicou uma obra: Antítese (perdida), que opunha o Antigo Testamento ao Novo Testamento, (como Lutero iria fazer mais tarde). As suas igrejas eram poderosas na Mesopotâmia e o seu principal opositor foi o teólogo Tertuliano, que escreveu o tratado: Adversus Marcionem.
Montanismo.
Surge como uma reacção às inovações que foram introduzidas nas igrejas pelo gnosticismo e paganismo em geral às custas da fé e da moral.
Foi organizado na Frígia entre 135 e 160 por Montano com Priscila e Maximínia (profetizas do movimento) em resposta a uma iluminação do Parácletos (Espírito Santo), para proclamar o estabelecimento do reino de Cristo e pregar contra o mundanismo das igrejas. Algumas das doutrinas desenvolvidas (e pelas quais foram rejeitados) tornaram-se ensino básico da Igreja católica dois séculos depois: exaltação da castidade e viuvez; divisão dos pecados em mortal e venial, exaltação do martírio.
Tornou-se o precursor do cristianismo ascético. As suas doutrinas, em geral, eram as mesmas do cristianismo católico. Reivindicaram ter recebido revelações divinas enquanto em estado de êxtase. O espírito dava-lhes a interpretação ascética de certas passagens bíblicas. O Montanismo é uma explosão de profetismo, dando importância especial a visões e a revelações. Tem carácter essencialmente escatológico. Para eles, o período do Parácletos (Espírito Santo) iniciou-se com Montano. A nova Jerusalém será inaugurada para o reino de mil anos. Assim, torna-se necessário viver em continência e preparar-se para tanto. Nenhum dos que escreveram contra o montanismo vê neles uma heresia. Ao contrário, vê nele “tendências arcaicas”.
Esta seita, anti-romana, constituía-se numa ameaça para a paz entre a cristandade e o estado. Foi excomungada pela Igreja, mas subsistiu no Oriente até ao século VIII.
O Novacionismo.
Foi o Montanismo, reaparecendo numa outra época, sem as reivindicações proféticas, que desapareceram. Novaciano foi condenado em 251 por um concílio romano que reunia sessenta bispos. Nestes tempos conturbados havia concílios quase todos os anos. Sem contar os muitos que houve antes, nesta época podem-se nomear os concílios em 218, 222, 251, 252, 254, 255, 256, etc.. Concílios regionais e outros.
Os Donatistas.
O Donatismo (cujo nome advém de Donato de Casa Nigra, bispo da Numídia e posteriormente de Cartago) foi uma seita religiosa cristã, considerada herética e cismática pelo catolicismo. Surgiu nas províncias do Norte de África. Iniciou-se no início do século IV e foi extinta no final do século VII. Os autores que mais influenciaram os donatistas, em termos de doutrina religiosa, foram S. Cipriano e Tertuliano.
Os donatistas eram rigorosos e sustentavam que a Igreja não devia perdoar e admitir pecadores, e que os sacramentos, como o baptismo, administrados pelos traidores (traditores) (cristãos que negaram a sua fé durante a perseguição de Diocleciano em 303 – 305 D.C. e posteriormente foram perdoados e readmitidos na Igreja) eram inválidos.
Em 311 D.C. os bispos africanos opuseram-se à eleição do arcediago Ceciliano como novo bispo de Cartago. Ceciliano era acusado de ter sido um “traditor”, uma vez que havia entregado exemplares das Sagradas Escrituras às autoridades, durante uma perseguição anterior recente. Insatisfeitos, os bispos escolheram como novo bispo Donato de Casa Nigra, dando origem a um cisma.
O avanço do donatismo, no Norte da África, dava-se principalmente entre a população rural, já ressentida com a administração romana. Os padres e bispos donatistas nestas regiões falavam as línguas vernáculas (líbio ou púnico), assim como o latim, enquanto os clérigos católicos romanos usualmente falavam apenas o latim.
Como os Montanistas e Novacionistas, os donatistas estavam preocupados principalmente com questões de disciplina. Insistiram numa disciplina eclesiástica rigorosa. Rejeitaram ministros indignos (os “lapsi” traidores). O simples facto de estar em comunhão com um dos culpados bastava para contrair mancha e tornar-se traidor, apóstata.
Elcasaísmo:
O fundador Elxai recebeu revelação por meio de um livro dado por um anjo, lembrando Maomé (Alcorão) e Joseph Smith (Livro de Mórmon). Aceitavam apenas partes do Antigo Testamento.
Nicolaísmo:
Fundador Nicolau (Balaão), era diácono da igreja, seita gnóstico-libertina que apareceu em Éfeso e Pérgamo (Ásia Menor), condenava o Deus da criação.
Cerintianismo:
Fundador Cerinto, acreditava que Cristo não nasceu Deus, mas tornou-se Deus no baptismo, quando morreu, Deus abandonou-o, para recebê-Lo na sua 2ª vinda, no final dos tempos.
Os Antitrinitários:
Teófilo de Antioquia, escritor cristão, em 180 A.C., começa a aparecer nos seus escritos a palavra “tríade” ou “trindade” (um só Deus em três pessoas), que serviu para explicar o dogma cristão da Santíssima Trindade.
Logo surgem os opositores, como o adocionismo, de Teodoto de Bizâncio (rejeitava a Trindade, negava a divindade de Cristo e a encarnação do Verbo), foi condenado pelo papa Vítor I (189-199); em 190 D.C. surgiu outra heresia, iniciada por Noet, que Praxéias e Sabélio desenvolveram, recebendo o nome de sabelianismo ou monarquismo ou modalistas (para eles, o Pai, o Filho e o Espírito Santo eram apenas três títulos diferentes e não pessoas); assim sendo, o Pai se encarnou na virgem, nascido tomou o nome de Filho, sem deixar de ser o Pai, logo foi o Pai quem morreu na cruz.
O Priscilianismo:
Na Espanha, Prisciliano, bispo de Ávila, divulga os ensinos gnósticos e maniqueus, introduzidos pelo monge egípcio Marcos. Em 380, Prisciliano e os seus foram expulsos e executados pelo imperador Máximo. Porém, somente no Concílio de Braga (ou Bracara Augusta, como era chamada nesse tempo), em 565, é que essa heresia foi condenada.
O Pelagianismo:
Em reacção aos gnósticos e maniqueus, surge o pelagianismo, que se tornou uma grave heresia. O divulgador, Pelágio, nasceu em 354 na Inglaterra, moralista e intransigente, dizia que não se precisava da graça para a salvação, bastando somente a vontade individual, não existia o pecado original, era contra a remissão dos pecados, acreditava que se não há pecado original, não há necessidade de redenção, logo Jesus Cristo é inútil.
Santo Agostinho dizia: todos os homens pecaram em Adão, nascem com o pecado original e estão enfraquecidos por ele, mas conservam o livre-arbítrio, portanto é necessário o baptismo para reaver a graça.
O Concílio de Cartago, em 411, condenou o pelagianismo; no Oriente, foi declarado ortodoxo, nos concílios de Jerusalém e de Diospolis em 415. Em 431, no Concílio Ecuménico de Éfeso, foi condenado.
As questões do pelagianismo são graves do ponto de vista teológico, dando origem a grandes controvérsias que talvez nunca tenham fim.
Nestorianismo:
Depois de se realizar o Concílio de Éfeso (431 D.C.), surgiu a primeira ruptura no Cristianismo, pondo fim à Igreja Primitiva. Desta divisão nasceu o Nestorianismo, que considera Cristo radicalmente separado em duas naturezas (uma humana e uma divina), completas, ambas, de modo que conformam dois entes independentes, duas pessoas unidas em Cristo, que é Deus e homem ao mesmo tempo, mas formado de duas pessoas distintas.
Ortodoxia Oriental (Miafismo):
Depois de realizar-se o Concílio de Calcedónia (451 D.C.), surgiu a segunda ruptura no Cristianismo. Desta divisão nasceu o Monofismo, que considera que em Jesus só está presente a natureza divina, e não a humana. As Igrejas Ortodoxas Orientais professaram o credo monofisita, mas agora são miafisitas (ou seja, crêem na natureza unida de Cristo) e rechaçam as conclusões do Concílio de Calcedónia.
Como já se disse, nos primeiros séculos, e depois na Inquisição, a Igreja Oficial lutou contra todas estas seitas, condenando-as, dizimando e exterminando muitas delas, pois que a Igreja, no primeiro milénio e parte do segundo, tinha um poder enorme, que superava os próprios Estados.
Apesar disso, como veremos, algumas seitas escaparam e estão hoje constituídas como Igrejas.
A Ortodoxia é um termo usado para descrever as Igrejas Ortodoxas Orientais (na sequência do Concílio de 451) e a Igreja Católica Ortodoxa.
No entanto, o termo Ortodoxia é mais comummente aplicado à Igreja Católica Ortodoxa (chamada apenas de Igreja Ortodoxa), surgida aquando da grande divisão da Igreja Católica, como consequência do Grande Cisma do Oriente em 1.054 D.C., que originou a terceira grande ruptura no Cristianismo.
A Bíblia começou a ser escrita segundo alguns estudiosos, no Séc. 8 ou 9 A.C. Há quem coloque a escrita do início da Bíblia no ano 1500 A.C., no tempo de Moisés, embora não haja qualquer evidência de tal facto. Realmente só temos os Rolos do Mar Morto, como os documentos mais antigos, datados de 200 anos A.C.
Mas, poderíamos dizer que a Bíblia foi escrita durante um período de mil anos, do ano mil A.C. até o fim do primeiro século da era cristã. É muito difícil dizer qual seja o texto mais antigo da Bíblia. O mundo do Oriente Próximo é caracterizado pela cultura oral. Existiam tradições orais, que passam de pais para filhos. Em algum momento essas tradições orais foram colocadas por escrito, mas não quer dizer que elas passaram a existir só a partir daquele momento. Há, por exemplo, salmos que provavelmente foram colocados por escrito somente depois que os hebreus voltaram do exílio, mas o povo rezava esses salmos muito tempo antes. Ou até mesmo as histórias da criação, contadas no livro do Génesis, parecem ser muito antigas, mas, na verdade, muitos exegetas pensam que foram escritas somente cinco séculos antes de Cristo.
Mas o que é certo, é que tudo o que sabemos da ciência contraria totalmente a Bíblia do Antigo Testamento. Nem o homem foi criado por Deus, (Adão e Eva são um mito), bem como as histórias sobre o dilúvio, e outras, foram retiradas de mitos mais antigos já existentes (podemos ver por ex. o mito do dilúvio, com algumas nuances diferentes, na epopeia de Gilgamesh, um antigo poema épico da Mesopotâmia, datado do milénio III A.C., portanto muito, muito antes da Bíblia).
Até o Cardeal George Pell disse num debate televisivo (na Austrália) que não achava que tivesse havido qualquer prova científica da existência de Deus em momento algum da história. Sobre Adão e Eva disse: “É uma narrativa mitológica sofisticada e linda. É uma história religiosa contada para fins religiosos”. Basta isto para ver qual a atitude da Igreja face à realidade bíblica em comparação com a de muita gente do “povo”.
Actualmente, as pessoas instruídas já não têm dúvidas de que a Bíblia não é um livro que fale verdade e muito menos que foi inspirado por Deus (como já referido anteriormente).
É deveras interessante ver o quanto a teologia teve que mudar para acomodar a existência de Deus perante oo facto da evolução da ciência nomeadamente, à teoria da evolução, chegando ao cúmulo de reinterpretar trechos da Bíblia.
Por fim, quando a Bíblia começou a ser escrita, já o Homem andava sobre a terra há muitíssimos milhares de anos.
Charles Darwin na sua Autobiografia 1809 – 1882 escreve o seguinte “Eu era ortodoxo na época em que estive a bordo do Beagle. Lembro-me de provocar gargalhadas em vários oficiais por citar a Bíblia como uma autoridade incontestável (…). Nesse período, entretanto, percebi pouco a pouco que o Velho Testamento (…) não merecia mais confiança do que os livros sagrados dos hindus ou as crenças de qualquer bárbaro. (…) Eu não estava disposto a desistir da minha crença com facilidade, lembro-me das inúmeras vezes em que inventei devaneios com a descoberta de antigas cartas entre romanos ilustres e de antigos manuscritos em Pompéia, ou em algum outro lugar, que confirmassem de maneira admirável tudo o que estava escrito nos Evangelhos. Mas eu tinha uma dificuldade cada vez maior, soltando as rédeas de minha imaginação, de inventar provas suficientes para me convencer. Fui tomado lentamente pela descrença, que acabou sendo completa. A lentidão foi tamanha que não senti nenhuma aflição, e desde então nunca duvidei de que a minha conclusão foi correcta. Aliás, mal comigo entender como alguém possa desejar que o cristianismo seja verdadeiro.”
Os teólogos hoje em dia, face às descobertas da ciência, e que não podem ignorar, escudam-se no facto de ainda não haver certezas nem teorias comprovadas em eventos verificáveis para argumentar com “desígnio inteligente” ou com “ajuste fino”, esgrimindo uma quantidade de baboseiras filosóficas, os seja a maioria deles acredita numa força primária que apenas acendeu o “estopim” do Big-Bang e então deixou tudo tomar seu próprio curso. Por outras palavras, escudam-se numa capacidade argumentativa e artimanhas de linguagem como sinónimo de um pseudo “avanço científico”, ou então para mostrar no que acreditam, ignoram factos e moldam-nos para que sirvam de justificação. As explicações científicas sobre o cosmos são mais compreensíveis, mais confiáveis, mais profundamente satisfatórias do que as pseudo-explicações primitivas apresentadas por teólogos e apologistas cientificamente mal informados.
Esquecem-se que um pensador da antiguidade seria absolutamente inútil numa discussão sobre a ultra-estrutura de uma célula.
Os agricultores agora, quando não chove, não rezam por mais chuva, ou fazem dança da chuva, eles vão consultar um meteorologista, e isso é uma coisa boa. A condição humana tem melhorado imensamente, e vai continuar a melhorar à medida que a ciência avança. O importante é que a nossa compreensão actual da natureza mudou; nós aprendemos coisas, ela mudou e desenvolveu-se desde as afirmações que foram feitas por camponeses da idade do ferro que nem sabiam que a terra orbitava o sol, e portanto é natural que a ciência seja inconsistente com essas alegações feitas com base na ignorância.
Como disse Bruce Calvert “Acreditar é mais fácil do que pensar. Daí existirem muito mais crentes do que pensadores”. E enquanto uns acreditam sem nenhuma justificação racional, outros há, e são tantos, que acreditam só porque sim, só porque lhes disseram para o fazer.
Fico estarrecido quando ouço muitos teólogos e paladinos do criacionismo afirmar que a religião, mormente o cristianismo, não é nem foi contra a ciência e que muitos cientistas foram e são religiosos. Esquecem-se que quando a ciência começou a despontar a Igreja queimou, perseguiu e torturou homens da ciência só e apenas porque descobriram e disseram verdades que iam contra os seus dogmas: Giordano Bruno, Nicolau Copérnico, Kepler, Descartes, Galileu, e tantos, tantos outros. É claro que o iluminismo e o racionalismo acabaram por vencer e, depois houve alguns cientistas, como hoje há, imbuídos de ideais religiosos, e na altura muitos houve, certamente, que só não renegaram a religião com medo das consequências e porque no meio em que se encontravam inseridos se via com maus olhos quem se atrevesse a desafiar os dogmas.
Galileu, por exemplo, foi pressionado, e obrigado sob pena de morte, a retratar-se diante do tribunal da Inquisição, dizendo que era falsa a ideia de que a Terra girava em torno do seu eixo e em torno do Sol. A postura impositiva da Igreja, o pensamento de que deveria ser ela quem determinava a Verdade, também acerca da natureza, foi a causa de muitas polémicas no início da era moderna.
JOSE SEMPRE CONFUNDE ALHOS COM BUGALHOS E SUAS CHOCARRICES NA MAIORIA DAS VEZES SÃO CONTRADITÓRIAS , E NÃO EXPRESSAM NADA EM RELAÇÃO AO OBJETIVO DO POS GRADUANDO , VEJA O CASO :
-JOSE- . E nem toda a gente vai ter vontade de ler o livro, mas certo é que não estou “pregando” para que sigam o meu exemplo, sendo verdade que respeito as ideias e a individualidade de cada um, assim como os seus sentimentos e o que entendam dever ser a sua vida. Pretendo apenas dar um testemunho da minha reflexão e de tudo o que li sobre todas as religiões e, se puder, dar um contributo para um pensamento crítico, tanto melhor.
R- QUAL A LIGAÇÃO COM MINHA CRENÇA , NÃO PASSA DE IDIOSSINCRASIAS PARA FUGIR DO ASSUNTO !
JOSE- Como eu já referi em textos anteriores, o total de cristãos no mundo é de cerca de 2 biliões e 200 milhões.
R- ESQUECEU DOS JUDEUS E MUÇULMANOS QUE CREEM NO MESMO DEUS OU ALAH, AINDA YAHAWE ! AO PASSO QUE OS ATEUS :Apesar desses problemas, um estudo classificou a população mundial de ateus em 2,5%, separada de não-religiosos 12,7%., NOSSA QUE INSIGNIFICÂNCIA !
JOSE-CONCLUINDO: OS CRIACIONISTAS BRASILEIROS SÃO NUMA GRANDE MAIORIA PESSOAS COM FRACOS RENDIMENTOS E UM GRAU MUITO BAIXO DE ESCOLARIDADE, OU ANALFABETOS.
É claro que, nem todos são analfabetos.
Também há os denominados “espertos” que vivem à custa da religião e que tentam angariar este bando de iletrados para o seu “rebanho”.
É o que acontece com o Willer, o Adauto Lourenço e outros
R- Agnosticismo/Ateísmo
Existe actualmente em Portugal cerca de 420 mil a 947 mil (4 a 9% da população total) que são ateus ou agnósticos, enquanto que, num outro estudo, 6,5% da população identificou-se como ateus ou agnósticos.PARECE-ME QUE PORTUGAL NÃO FOGE A REGRA DO QUAL FOMOS COLÔNIA, É TRISTE !MAS É UMA VERDADE!
JOSE- UMA PÉROLA ENCONTRADA NA INTERTNET
Renomada revista científica passa vergonha ao usar ‘criação divina’ em artigo
O mundo das ciências evolutivas está em polvorosa desde que, a renomada revista científica PLOS One publicou um artigo que menciona três vezes a “criação divina”
R- COMO DIGO, QUAL A RELEVÂNCIA PARA MIM NO CONTEXTO DO CRISTIANISMO, NÃO ACRESCENTA EM NADA ! .
–JOSE-OSÉ ÁLVARO 01.12.21 em 18:15 – Responder
A datação radiométrica é um meio preciso de se determinar a idade da Terra.
Só os mal intencionados e os ignorantes não sabem disso.
R- GOSTARIA DE ENTENDER.SE O SOL POSSUI 4,5 BILHÕES DE ANOS E A TERRA ,IDEM ?E QUANTOS AOS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR ,LOGO , O Sistema Solar formou-se há cerca de 4,7 bilhões de anos. Contudo, sua origem ainda é questionada, visto que não há uma teoria que satisfaça inteiramente todas as questões que perpassam a formação do Sol e dos planetas., OS COMPADRES SE UNEM E DETERMINAM UMA DATA PARA QUE PESSOAS COMO JOSÉ ,ACREDITEM E COMPRE SEUS LIVROS ,ISSO COMPROVA QUE A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA É O CALCANHAR DE AQUILES DO EVOLUCIONISMO , POIS SE ANALISAR A FUNDO PERCEBEM QUE TUDO NÃO PASSAM DE UM PRESUNÇÃO TEÓRICA ! SÓ OS EVOLUCIONISTAS NÃO SABEM DISSO !
-JOSE- É o que tenho dito muita vez. O Willer gostava de viver no mundo da idade média, no obscurantismo, na idade das trevas ou então no tempo das cavernas e que tudo era mitológico, onde havia deuses e demónios para ele se entreter.
POR ISSO é que ainda em pleno século XXI vive enredado em MITOS e LENDAS.
R- É O QUE ESCREVO SEMPRE SOBRE JOSE, ACREDITA QUE TUDO SE ORIGINOU DO NADA PARA NADA E DUMA ATMOSFERA PRIMEVA SURGIU RAIOS COMO AQUELES USADOS NOS FILMES DE FRANKSTEIN, E TCHAN ,TCHAM , FORMOU A VIDA, E JOSE E MUITOS OUTROS CREEM QUE SEM ORIGEM ,SEM DNA,RNA, E PROTEINAS A GENIALIDADE DA TEORIA EVOLUTIVA , FORMOU ESTA FANTASTICA BIODIVERSIDADE NA TERRA , E EM PLENO SECULO XXI ATEUS E EVOLUCIONISTAS VIVEM ENREDADOS EM MITOS E LENDAS DE QUE A VIDA SURGIU DA NÃO VIDA COMO UM GOLPE DE SORTE , AJA SORTE !
JOSE– Por mais que haja criacionistas possuidores de certo comedimento em suas asserções, HÁ AQUELES QUE NÃO MEDEM NEM SUPERFICIALMENTE O GRAU DE ADMISSIBILIDADE DE SUAS CRENÇAS, CHEGANDO A UM ESTADO NO QUAL A ESTUPIDEZ É PATENTE – COMO É O CASO DO WILLER.
R- APARENTANDO COM A OPINIÃO DO PORTUGUÊS ,EVOLUCIONISTAS USAM EM SUAS TEORIAS SITUAÇÕES QUE NÃO CONSEGUEM COMPROVAR E PENSAM QUE O ACASO É UM FATO CIENTIFICO E NÃO USAM O METODO CIENTIFICO , PARA CONFIRMAR SUAS DEDUÇÕES ,SUPOSIÇÕES E TEORIAS , FOI COMO JOSE ESCREVEU EVOLUCIONISTAS NÃO MEDEM O GRAU DE ADMISSIBILIDADE DE SUAS TEORIAS , É TÃO LATENTE EM SUAS CRENÇAS , QUE PRECISAM A TODO CUSTO , MANTER VIVO O EVOLUCIONISMO ACORDOS ESCUSOS !
JOSE- SÓ CRITICO O CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM E ASSIM O FACTO DE SERES CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM,
Ao passo que tu criticas o evolucionismo e eu ser evolucionista, no meu entender sem qualquer fundamento.
É APENAS ISSO QUE ME MOVE NESTE SITE
R- O mesmo ocorre comigo, não crês na terra jovem e nem sabe comprovar a idade da terra ,será que o Jose poderia me indicar onde encontrar ou em que país encontraria uma rocha com formação de 4,5 bilhões de anos ?
-JOSE-“Uma problemática relacionada com o nascimento de Jesus é o dia em que a data foi fixada. O dies natalis é celebrado no solstício de Inverno, esta foi uma forma de utilizar a festa já existente, adaptando-o às necessidades desta nova religião. No entanto pensa-se que o nascimento de Jesus tenha ocorrido por altura da Primavera ou princípio do Outono (Setembro).”
R- FICO COM A ALTERNATIVA FINAL , DEVERIA PESQUISAR SOBRE A ORIGEM DO NATAL , E É ENGRAÇADO QUE NÃO SE OUVE SOBRE ISSO EM ISRAEL ! E NEM PAISES MUÇULMANOS !
JOSE- És Cristão, protestante não sei de qual das milhentas denominações, como eu disse. Tudo bem.
Estás no teu direito de seres o que quiseres, JÁ O DISSE E REPITO. Não vale a pena fazeres alarde disso.
Já te disse que o meu interesse é atacar o teu criacionismo da Terra Jovem.
R- VOCÊ NÃO APRESENTOU NENHUM ARGUMENTO RELEVANTE DA TERRA VELHA CADUCA, TODAS INFORMAÇÕES SÃO APENAS DELIRIOS CIENTIFICOS , NUNCA REFUTOU A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA CALCADA NO DECAIMENTO RADIOTIVO E A IDADE DA TERRA, E POR LÁ ENCONTRÁRAS SUPÔE, ACREDITA , TUDO POR ESTIMATIVA E NUNCA REAL ! JOSÉ NÃO CONSEGUE COMPROVAR A IDADE DA TERRA !
JOSE- Em 1950, dois pesquisadores da Universidade de Chicago, Stanley Miller e Harold Urey, desenvolveram um aparelho em que simularam as condições supostas para a Terra primitiva.
Com sucesso, obtiveram resultados que confirmaram a hipótese de Oparin.
R- ONDE LEU ISSO ? E NÃO QUER QUE SORRIA KKKKK, OS CARAS SÓ CONSEGUIRAM 4 DAS 20 PROTEINAS , NÃO CONSEGUIRAM PRODUZIR VIDA EM LABORATÓRIOS E O PIOR , SE OS ALOPRADOS CONSEGUIRAM DESENVOLVER UM APARELHO SEMELHANTE A ATMOSFERA PRIMITIVA , A AÇÃO DOS DOIS SERIAM O QUE , ESTOU ME REFERINDO , AO FATOR REAGENTE ? OU AMBOS SERIAM A QUE TIPO DE CAUSA ?
JOSE-Eu não vou perder tempo em desmentir Jeovitas, pois eles desmentem-se por eles próprios….por serem tão tolos.
Já te disse: Estuda e aprende evolução biológica com quem percebe e não com Jeovitas ou criacionistas, que percebem tanto como tu — NADA.
R- QUE BELEZA DE ARGUMENTO , FOGE COMO UMA PRESA QUANDO ACUADA, ESTA SUA ARTIMANHA É TÍPICA DE ATEUS , NÃO SABE REFUTAR , ENTÃO É MAIS SIMPLES IGNORAR , E NÃO ME DISSE COMO UMA ESPECIE DE SANGUE FRIO VIROU QUENTE ?
MOSCAS DA FRUTAS OU DROSOPHILA MELANOGASTER ,ISSO É SERIO ?POR QUE NÃO ABORDOU O ASSUNTO POR UM TODO, FICOU COM MEDO DA MUTAÇÃO ,POR NÃO SE TORNAR EM UMA ESPÉCIE NOVA ?
JOSE- A maturidade é viver em paz com aquilo que não se pode mudar, O que move é o que nos move.
R- É RELATIVO !
JOSE-Por fim, quando a Bíblia começou a ser escrita, já o Homem andava sobre a terra há muitíssimos milhares de anos.
R- PARABENS PELO TEXTO ,NÃO FOI PARCIAL , ALGUMAS COISAS JÁ CONHECIA , MAS É O QUE DIGO ,NÃO SIGO A HOMENS E NEM SEUS PRECEITOS ,SIGO A CRISTO E SUA DOUTRINA !
– JOSE- O importante é que a nossa compreensão actual da natureza mudou; nós aprendemos coisas, ela mudou e desenvolveu-se desde as afirmações que foram feitas por camponeses da idade do ferro que nem sabiam que a terra orbitava o sol, e portanto é natural que a ciência seja inconsistente com essas alegações feitas com base na ignorância..
R- NÃO FAZ SENTIDO SE NÃO USAR A RAZÃO , CRER QUE TUDO QUE EXISTE FOI POR ACASO , ENTÃO POSSO LHE AFIRMAR SÃO ESSAS ALEGAÇÕES FEITAS COM BASE NA IGNORÂNCIA !
ALGUNS TEXTOS SEUS FORAM SATISFATÓRIOS !
E nem toda a gente vai ter vontade de ler o livro, mas certo é que não estou “pregando” para que sigam o meu exemplo, sendo verdade que respeito as ideias e a individualidade de cada um, assim como os seus sentimentos e o que entendam dever ser a sua vida. Pretendo apenas dar um testemunho da minha reflexão e de tudo o que li sobre todas as religiões e, se puder, dar um contributo para um pensamento crítico, tanto melhor.
És habilidoso em tirar frases fora do contexto, para lhe mudares o sentido.
Não interessa que o faças. Só demonstra ou que és tolo ou mal intencionado.
Esta frase está num contexto em que o sentido é o de que, não obstante o livro ser escrito por alguém que de religioso se transformou em ateu, pode e deve ser lido com uma mentalidade aberta e fora de todo o condicionamento, quer num sentido, quer noutro.
ATRÁS, TINHA-SE DADO O EXEMPLO DE ALGUÉM EM QUE A RELIGIÃO O CONDICIONOU, E ELE ABANDONOU A CIÊNCIA E TUDO O QUE ATÉ ALI APRENDERA, REJEITANDO TUDO EM NOME DA BÍBLIA. FOI KURT WISE, GEÓLOGO AMERICANO.
“Enquanto pessoa racional e crítica, nutro uma ponta de hostilidade em relação à religiosidade fundamentalista, porque avilta deliberadamente a ciência e a actividade científica.
Ensina-nos a não mudar as nossas mentes e a não querer conhecer realidades estimulantes, de fácil acesso. Subverte a ciência e mina o intelecto. Kurt Wise, um geólogo americano, porque tivera uma educação religiosa rigorosa (fundamentalista) que o obrigava a crer que a Terra tinha menos de 10.000 anos e, perante o conflito que se gerou na sua mente (ou choque frontal) entre a sua religião e a ciência, decidiu abandonar a sua carreira científica. Disse: “Tive de me decidir entre a evolução e a Bíblia. Ou a Bíblia era verdadeira e a evolução falsa, ou a evolução era verdadeira e eu tinha de deitar a Bíblia fora … Foi nessa noite que aceitei a palavra de Deus e rejeitei tudo o que estivesse contra ela, incluindo a evolução. Desse modo e com grande pesar meu, atirei ao fogo todos os meus sonhos e esperanças na ciência”. Recorde-se o que eu disse, a tal propósito, no início deste livro: no século XX, a data oficial que a Igreja atribuía ao Mundo ainda era a calculada por James Usher com base na Bíblia: fora criado no ano de 4.004 A. C.
Ora, a verdade é esta: Se a religião fez isso a um homem expedito, a um geólogo formado em Harvard, pense-se só no que pode fazer às pessoas incultas, menos dotadas e menos preparadas.
A religião que é fundamentalista está firmemente apostada em arruinar a formação científica de incontáveis milhares de jovens de espírito bem-intencionado, ávido e inocente.
A religião que é não-fundamentalista, a religião “sensata”, pode não o pretender fazer, mas cria condições favoráveis ao fundamentalismo no mundo, quando ensina as crianças, a partir de tenra idade, que a fé inquestionável “e cega” é uma virtude.
Não obstante ter dito no início deste livro que ao lerem-no devem despir-se de todo o preconceito e de todo o condicionamento, e devem fazê-lo com uma mentalidade aberta, esclarecimento e decência, é claro (e tenho disso consciência) que nem toda a gente partilhará da minha opinião. E nem toda a gente vai ter vontade de ler o livro, mas certo é que não estou “pregando” para que sigam o meu exemplo, sendo verdade que respeito as ideias e a individualidade de cada um, assim como os seus sentimentos e o que entendam dever ser a sua vida. Pretendo apenas dar um testemunho da minha reflexão e de tudo o que li sobre todas as religiões e, se puder, dar um contributo para um pensamento crítico, tanto melhor.”
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Como eu já referi em textos anteriores, o total de cristãos no mundo é de cerca de 2 biliões e 200 milhões.
Os judeus e muçulmanos não são cristãos. Não queiras misturar as coisas.
Mas se quiseres as estatísticas dizem que:
A de Islâmicos não ultrapassa 1 bilião e 600 milhões.
A população dos Judeus a nível mundial não ultrapassa 15 milhões e 200 mil
E JÁ QUE GOSTAS DE MISTURAR AS COISAS, DEVES JUNTAR OS ATEUS AOS NÃO-RELIGIOSOS (que é uma forma de ateísmo).
Seja como for a quantidade de ateus já ultrapassa o Bilião de pessoas.
MAS ESTE TEXTO ERA PARA DIZER QUE O MÚMERO DE CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM É MESMO PÍFIO, INSIGNIFICANTE, TENDO EM CONTA AINDA QUE NA SUA GRANDE MAIORIA SÃO QUASE TODOS ANALFABETOS E ILETRADOS, DE UM GRAU MUITO BAIXO DE ESCOLARIDADE, ASSIM COMO DE BAIXOS RECURSOS OU FRACOS RENDIMENTOS.
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CONCLUINDO: OS CRIACIONISTAS BRASILEIROS SÃO NUMA GRANDE MAIORIA PESSOAS COM FRACOS RENDIMENTOS E UM GRAU MUITO BAIXO DE ESCOLARIDADE, OU ANALFABETOS.
É claro que, nem todos são analfabetos.
Também há os denominados “espertos” que vivem à custa da religião e que tentam angariar este bando de iletrados para o seu “rebanho”.
É o que acontece com o Willer, o Adauto Lourenço e outros
Embora seja verdade, pois não foi desmentido, a RESPOSTA JÁ DADA ACIMA serve também para aqui.
Um estudo diz que 15 por cento dos portugueses consideram-se ateus ou agnósticos. Portanto, não foge à regra.
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UMA PÉROLA ENCONTRADA NA INTERTNET
Renomada revista científica passa vergonha ao usar ‘criação divina’ em artigo.
O mundo das ciências evolutivas está em polvorosa desde que, a renomada revista científica PLOS One publicou um artigo que menciona três vezes a “criação divina”
A RELEVÂNCIA DESTE ARTIGO É O FACTO DE O CRIACIONISMO NÃO SE PODER, NEM DEVER, MISTURAR COM A CIÊNCIA.
Pois onde existe criacionismo, em vez de ciência só há mitologia e ficção.
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A datação radiométrica é um meio preciso de se determinar a idade da Terra.
Só os mal intencionados e os ignorantes não sabem disso.
A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA É O MEIO MAIS PRECISO DE SE DETERMINAR A IDADE DA TERRA.
Não obsta o facto de se questionar ainda a origem do sistema solar.
Acredita-se, no entanto, que o Sistema Solar tenha surgido a partir do colapso de uma nebulosa.
Mas a idade da TERRA NADA TEM A VER COM A ORIGEM DO SISTEMA SOLAR.
Não mistures as coisas como gostas de fazer.
A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA É O DIABO PARA OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM.
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É o que tenho dito muita vez. O Willer gostava de viver no mundo da idade média, no obscurantismo, na idade das trevas ou então no tempo das cavernas e que tudo era mitológico, onde havia deuses e demónios para ele se entreter.
POR ISSO é que ainda em pleno século XXI vive enredado em MITOS e LENDAS.
Dizem que primeiro (no 1º dia) se formou a terra e só no 4º. Dia se formou o sol.
E ACREDITAM NESTA ABERRAÇÃO.
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Por mais que haja criacionistas possuidores de certo comedimento em suas asserções, HÁ AQUELES QUE NÃO MEDEM NEM SUPERFICIALMENTE O GRAU DE ADMISSIBILIDADE DE SUAS CRENÇAS, CHEGANDO A UM ESTADO NO QUAL A ESTUPIDEZ É PATENTE – COMO É O CASO DO WILLER.
Os evolucionistas tentam comprovar todos os factos e todas as situações, esforçam-se por isso, umas conseguem e outras ainda se mantêm em estudo.
Os criacionistas nem tentam, nem precisam, comprovar situação ou facto nenhum. TUDO SURGIU POR OBRA E GRAÇA DE UMA DIVINDADE, seja ela qual for POIS QUE HÁ DIVERSOS CRIACIONISMOS.
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SÓ CRITICO O CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM E ASSIM O FACTO DE SERES CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM,
Ao passo que tu criticas o evolucionismo e eu ser evolucionista, no meu entender sem qualquer fundamento.
É APENAS ISSO QUE ME MOVE NESTE SITE
Não sejas parvo. A idade da TERRA é baseada em datação radiométrica de meteoritos e é consistente com as idades das mais antigas amostras terrestres e lunares.
Na Austrália também já foi encontrada rocha com a idade de 4,4 biliões de anos.
E no Canadá também foram encontradas rochas metamórficas datadas de 3,8 e 4, 28 biliões de anos.
Mas é nas rochas lunares e nos meteoritos que têm encontrado as rochas mais antigas.
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“Uma problemática relacionada com o nascimento de Jesus é o dia em que a data foi fixada. O dies natalis é celebrado no solstício de Inverno, esta foi uma forma de utilizar a festa já existente, adaptando-o às necessidades desta nova religião. No entanto pensa-se que o nascimento de Jesus tenha ocorrido por altura da Primavera ou princípio do Outono (Setembro).”
A origem do Natal é pagã.
Originalmente destinada a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis), a festividade foi ressignificada pela Igreja Católica no século III para estimular a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano e então passou a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.
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És Cristão, protestante não sei de qual das milhentas denominações, como eu disse. Tudo bem.
Estás no teu direito de seres o que quiseres, JÁ O DISSE E REPITO. Não vale a pena fazeres alarde disso.
Já te disse que o meu interesse é atacar o teu criacionismo da Terra Jovem.
SÓ APENAS UM NÚMERO PÍFIO DE CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, ANALFABETOS, ILETRADOS ACREDITAM NAS PATRANHAS de uma TERRA JOVEM.
Tu consegues comprovar por algum meio credível a idade de 6000 anos da TERRA???
CLARO QUE NÃO.
A datação radiométrica é fiável mas…
Para ti, a ciência é um delírio científico.
Já sei há muito tempo que TU ÉS ANTI-CIÊNCIA.
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Em 1950, dois pesquisadores da Universidade de Chicago, Stanley Miller e Harold Urey, desenvolveram um aparelho em que simularam as condições supostas para a Terra primitiva.
Com sucesso, obtiveram resultados que confirmaram a hipótese de Oparin.
Os caras conseguiram em 1950 fazer uma experiência que nunca se tinha conseguido fazer antes.
Inicialmente, obtiveram com o seu experimento pequenas moléculas que, com o passar do tempo, se combinaram formando moléculas mais complexas, inclusive os aminoácidos glicina e alanina. Posteriormente, novas pesquisas obtiveram outros aminoácidos e vários compostos de carbono
No começo da década de 1970, o biólogo Sidney Fox aqueceu, a seco, a 60ºC, uma mistura de aminoácidos. Obteve pequenos polipeptídeos, a que ele chamou de proteinoides. A água resultante dessa reacção entre aminoácidos evaporou em virtude do aquecimento. Fox quis, com isso, mostrar que pode ter sido possível a união de aminoácidos apenas com uma fonte de energia, no caso o calor, e sem a presença de água. Faltava esclarecer o possível local em que essa união teria ocorrido.
Recentemente, os cientistas levantaram a hipótese de que a síntese de grandes moléculas orgânicas teria ocorrido na superfície das rochas e da argila existente na Terra primitiva.
MAS ISTO TEM A VER COM A ORIGEM DA VIDA NA TERRA.
MUITO JÁ SE SABE MAS MUITO AINDA TÊM QUE DESCOBRIR.
Certo é que, seja o que for que descubram NUNCA SERÁ NADA QUE CONFIRME O TEOR DO GÉNESIS. ISSO TE POSSO EU GARANTIR.
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Eu não vou perder tempo em desmentir Jeovitas, pois eles desmentem-se por eles próprios….por serem tão tolos.
Já te disse: Estuda e aprende evolução biológica com quem percebe e não com Jeovitas ou criacionistas, que percebem tanto como tu — NADA.
Estuda a evolução, lendo BONS LIVROS e deixa-te de parvoices.
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A maturidade é viver em paz com aquilo que não se pode mudar, O que move é o que nos move.
É Relativo? A quê?
Será a isto?
Uma pessoa imatura foge dos problemas. Uma pessoa madura procura soluções para esses problemas.
Ou a isto?
As emoções fazem parte do nosso sistema de auto-regulação. Elas dão-nos sinal das coisas que nos fazem bem ou mal e também nos põem em movimento para procurar conforto e bem estar: e-moção, em-movimento. Se nos desligamos da emoção, é muito difícil saber onde estão os nossos limites e o que nos faz bem ou mal.
O que nos move são os nossos desejos, as nossas aspirações e o que nos entusiasma. O que nos move são os nossos objectivos e metas. São as batalhas superadas e as conquistas. São as pessoas das quais gostamos e por quem nos preocupamos. O que nos move são as viagens, a curiosidade e a descoberta. O que nos move são os hobbies e trabalhos com os quais nos identificamos.
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Por fim, quando a Bíblia começou a ser escrita, já o Homem andava sobre a terra há muitíssimos milhares de anos.
ISTO NÃO TEM A VER COM O FACTO DE SERES CRISTÃO.
Mas sim, com o facto de Actualmente, as pessoas instruídas já não terem dúvidas de que a Bíblia não é um livro que fale verdade e muito menos que foi inspirado por Deus (como já referido anteriormente).
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O importante é que a nossa compreensão actual da natureza mudou; nós aprendemos coisas, ela mudou e desenvolveu-se desde as afirmações que foram feitas por camponeses da idade do ferro que nem sabiam que a terra orbitava o sol, e portanto é natural que a ciência seja inconsistente com essas alegações feitas com base na ignorância..
NÃO FAZ SENTIDO NÃO SE USAR A RAZÃO. ESSA É UMA VERDADE ABSOLUTA.
CRER QUE TUDO EXISTIU POR OBRA E GRAÇA DE UMA DIVINDADE É DE UMA INGENUIDADE TOTAL, ALÉM DE QUE VAI CONTRA TUDO O QUE É RACIONAL.
SÓ OS IGNORANTES FAZEM AFIRMAÇÕES DESTAS.
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Que habilitações tens tu, para me dizeres que alguns textos meus foram satisfatórios??
SE TU ÉS UM IGNORANTE TOTAL, QUE NÃO SABE NADA DE NADA?
Noventa e nove por cento dos criacionistas usam muitos argumentos errados, falhos e por vezes falsos para tentar desacreditar a teoria da evolução.
Mas como alguém pode mentir sem saber que está mentindo? Muitos sabem que estão mentindo — pelo menos os mentores que utilizam estes argumentos para angariar os iletrados e ignorantes para o seu “rebanho”.
Mas os que mentem sem sabeR é por dois motivos: falta de conhecimento e ignorância (no sentido de ignorar) de argumentos que parecem contradizer sua “fé”.
Existem alguns criacionistas que, quando erram em alguma coisa e percebem o erro, se retratam ou repensam alguns de seus argumentos, mas o fato é que a maioria não é assim.
Diante de uma argumentação que parece colidir direto com sua teologia, O CRIACIONISTA IGNORA AS EVIDÊNCIAS: desconversando, ignorando literalmente ou partindo para xingamentos ou maldições.
É O QUE SE PASSA COM O WILLER
Minha experiência pessoal com criacionistas mostrou-se exatamente dessa forma.
Apenas com alguns muito poucos consigo manter um diálogo amigável.
Tem um criacionista, que não quero citar o nome (embora seja bem conhecido nas redes sociais), que claramente me ofendeu e depois distorceu minhas próprias palavras para dizer que estava sendo “perseguido”.
Mas… pessoas como ele são más? Não? Pelo menos dizem que não.
São cristãos que acreditam em Deus e na Bíblia. Mas, isso não invalida que sejam pessoas más.
Então, por que criacionistas, como o Marcos Eberlin por exemplo, usam argumentos errados? Porque por vezes os tais não sabem quase nada de paleontologia e biologia (a área de estudo do Eberlin é apenas química) e preferem continuar sem saber para não admitir que tem algo errado em seu modelo científico e até teológico. Simples assim.
ALGUNS EXEMPLOS
Não existem elos perdidos.
Quase todos os criacionistas, senão todos, usam esse argumento. O termo “elo perdido” nem é usado mais, porque a evolução não acontece de forma sequencial, sendo o termo correto “fósseis intermediários ou transicionais”.
Mas dizer que não existem fósseis transicionais é simplesmente falso.
Milhares de espécies consideradas transicionais estão perfeitamente catalogadas e os criacionistas sequer conhecem 10 por cento delas; daí o erro na argumentação.
Se nós evoluímos do macaco, os macacos não deveriam existir hoje.
Essa argumentação já foi usada pelo pastor Silas Malafaia e ignora o fato de que a teoria da evolução NÃO alega que o homem evoluiu do macaco, mas que ambos evoluíram de um ancestral comum.
Muitos cientistas acreditam que um pequeno grupo de criaturas se afastou do grupo principal e tornou-se isolado, o que os levou a formar uma nova espécie.
Os fatores para esse acontecimento, porém, é o que realmente varia dentro do âmbito da evolução.
Não existe aumento de informação genética.
Essa argumentação é muito usada pelos criacionista Nahor Neves e Sodré Gonçalves e é uma meia-verdade.
Há, realmente, muitos pontos a serem esclarecidos sobre como a informação genética se renovara no processo evolutivo, porém, existem sim mecanismos que aumentam informação, e o principal deles é a recombinação genética.
Acontece que o DNA é formado por diversas combinações de genes.
Assim como é comprovado pela Teoria da computação, a alteração de apenas um gene pode sim fazer com que haja uma recombinação genética, daí os nucleotídeos gerados por novas combinações serão diferentes, e a informação poderá sair maior do que era anteriormente.
Em outras palavras, recombinação genética pode gerar sim aumento de informação.
Todos os crânios fósseis da evolução humana ou são fraudes ou foram feitos de massa epóxi.
Argumentação advinda de Marcos Eberlin, e sei que isso é mentira.
Já li muito sobre pesquisadores da área que estudam os fósseis encontrados, já vi diversas réplicas dos fósseis copiadas de moldes originais, li bastante coisa a respeito e posso dizer que foram os própris evolucionistas a detectarem as pouquíssimas fraudes que já houve.
O resto, e são milhares de fósseis, são fósseis reais,isso posso eu garantir.
A erosão tem o poder de destruir o registro fóssil até 3 vezes.
Outra de Eberlin, que é uma meia verdade.
A erosão consegue sim e estragou diversos pontos do registro fóssil, quase que noventa e nove por cento pra falar a verdade.
O que nós encontramos são exceções a regra – e ainda assim a maioria ou é fragmentada ou deformou-se por erosão.
Ou seja, conhecemos apenas um pedacinho da fauna e flora de milhões de anos atrás, MAS O SUFICIENTE PARA APRENDERMOS ALGUMA COISA.
Ou seja, esse argumento não pode ser usado em favor de uma Terra Jovem..
A 2ª lei da termodinâmica começou na Queda do Homem e invalida a teoria da evolução.
Argumento principalmente usado por Adauto Lourenço e Silas Malafaia.
A lei afirma que a entropia aumenta com o tempo. Entretanto, a entropia nem sempre é ruim.
Digestão e fricção são formas de entropia.
(Se a Segunta Lei não estivesse em efeito na criação, Adão e Eva teriam resvalado ao caminhar sobre o Jardim do Éden).
Respiração também é uma forma de entropia, até mesmo o desenvolvimento de um embrião em um adulto gera entropia, mostrando que a Segunda Lei da Termodinâmica não é sempre uma maldição…
Da mesma forma, entropia não é a mesma coisa que, literalmente, desordem, e não tem nada a ver com evolução biológica.
Esses são apenas alguns poucos exemplos dos erros que os criacionistas cometem.
OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS?
Como diz um velho ditado: “de boas intenções o inferno está cheio”.
Não interessa se a intenção é a mais pura possível, mas se você usa de meios prejudiciais para concretizar a intenção, as consequências podem ser devastadoras, pelo menos faz de você uma pessoa falsa.
Leonard Brand – que é criacionista – admite e demonstra em poucas palavras o que a “colocíntida criacionista” (o Willer sabe o que é) pode fazer:
“Ainda que bem-intencionadas, algumas pessoas usam essa abordagem com os jovens cristãos, muitos dos quais frequentam universidades públicas onde cientistas lhes apresentam um gigantesco conjunto de dados que destrói suas crenças criacionistas. Então, esses jovens descobrem que a evolução não é uma teoria estúpida, mas pode ser apoiada por uma esmagadora variedade de evidências. Nesse processo, muitos deles acabam perdendo a fé.”
Agora, imagine uma pessoa que não é cristã ao comparar a argumentação criacionista com os dados contrários ao criacionismo…
Dificilmente essa pessoa irá se converter a Cristo, justamente devido ao mal testemunho que acabam dando, pois mentira não deixa de ser pecado.
Ou seja, o criacionismo, como têm sido pregado, tende mais a afastar as pessoas de Deus do que as atrair.
Não podem jorrar dois tipos de água de uma mesma fonte, nem uma figueira pode produzir azeitonas.
Proclamar (a verdade) com argumentos errados vai gerar consequências ruins.
Um ensopado de colocíntidas pode parecer saboroso, mas quando provado pode ser mortal.
CONTUNUA
CONTINUAÇÃO
Milhões de anos ou 6 mil anos não salva ninguém.
Tipos básicos ou fósseis transicionais também não.
Dilúvio de Noé ou Seleção Natural, muito menos.
Muitos grupos criacionistas – principalmente os de Terra Jovem – tratam suas ideologias como uma religião, como se você só pudesse ser salvo se professar o criacionismo.
São uns tontinhos.
O INSTITUTO ANSWER IN GENESIS E A IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA AGEM EXATAMENTE DESSA MANEIRA.
E, como vimos, muitos posicionamentos criacionistas são “colocíntidas disfarçadas”.
Muitos têm tratado a Bíblia como um livro de ciência, mas não é nem ela jamais teve essa intenção.
Entretanto, sempre que se estuda um tema como criacionismo e evolucionismo, é importante analisarmos o tema com a mente aberta.
Procurar estudar bastante, analisando cuidadosamente os fatos e dados, é essencial para que não venhamos cair em mais e mais erros criacionistas.
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Muitos criacionistas agem dessa forma, ignorando argumentos em favor do processo evolutivo e de uma Terra bem mais antiga que meros 6 mil anos, E O MOTIVO DISSO É QUASE SEMPRE PORQUE ISSO “PARECE” ENTRAR EM CONFLITO COM A BÍBLIA e, caso o criacionista aceite tais evidências, pode perder a sua fé.
Daí, preferem lançar mão, sem saber, de “colocíntidas”.
Você pode aceitar uma terra antiga e a teoria da evolução sem problemas.
Até porque o criacionismo da terra jovem é uma ideologia dentre muitas.
A exemplo de outras, temos a teoria da lacuna (Dep. Marco Feliciano), a teoria dia-era (Hugh Ross) o criacionismo progressivo (William Lane Craig, Fred Heeren) e também o próprio evolucionismo teísta (Francis Collins e Alister McGrath).
Todas essas pessoas, que defendem essas posições diferentes do criacionismo da Terra Jovem, “se servirem a Deus de todo coração, terão a mesma porção no céu que qualquer criacionista de qualquer segmento religioso.“
“Pra Deus”, pouco importa sua posição científica.
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O Criacionismo da Terra Jovem têm-se erguido subtilmente no Brasil nos últimos anos graças a palestrantes e igrejas evangélicas.
No entanto, poucas pessoas conhecem as mentiras e heresias que existem por trás desse criacionismo…
Precisamos combater a mentira com a verdade!
Os criacionistas da Terra jovem são apenas fundamentalistas, isto é, pessoas que acreditam em cada palavra da Bíblia como está escrita.
Eles começarão com isso e depois escolherão factos que sustentam essa crença.
É uma ciência ruim, mas eles não começarão a pensar de outra maneira porque você os chama de “tolos piedosos e iludidos”.
A ciência, no sentido mais amplo, é um sistema complicado.
Algo como a DATAÇÃO RADIOMÉTRICA (da qual a datação Carbon14 é um subconjunto) é uma função imensamente complicada.
A maioria das pessoas passará a vida inteira sem conhecer alguém que efetivamente faça experimentos com C14. MAS A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA É MUITO MAIS QUE ISSO.
E, no entanto, aqui estamos divulgando os vários benefícios / deficiências dele! Os perigos da ciência popular é que você corre o risco de simplificar demais, o que leva a mal-entendidos.
Então, qual é o resultado quando esses mundos colidem
QUANDO AS PESSOAS TOTALMENTE DOUTRINADAS NA VISÃO JOVEM DA TERRA SE DEPARAM COM UMA VERSÃO SIMPLIFICADA DO NAMORO NO C14, ELAS SÃO CAPAZES DE FAZER BURACOS NA IDÉIA COMO INSTÁVEIS.
Mas o que eles estão abrindo é uma idéia que ninguém na comunidade científica acredita, é uma idéia incompreendida.
Meu exemplo favorito disso é quando alguém diz: “Se os humanos vieram de macacos, por que ainda existem macacos?”
Em conclusão, precisamos ser diligentes em informar as pessoas (de ambos os lados) da ciência real por trás dessas teorias e não dizer coisas estúpidas!
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Se o Papa e o Vaticano são capazes de aceitar a veracidade da evolução, o que é que os criacionistas têm contra isso?
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Se a ciência está sendo ensinada nas escolas, por que existem pessoas que ainda acreditam no criacionismo?
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Quais são alguns dos métodos que os criacionistas usam para explicar por que os filhos de ascendência mestiça parecem diferentes das duas raças?
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Por que os teístas argumentam que a beleza natural é evidência de um criador?
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Como a sociedade e a igreja viam as pessoas que disputavam o criacionismo antes de compreender a evolução?
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A datação por carbono foi desenvolvida na década de 1940, mas o Criacionismo da Terra Jovem e sua incompatibilidade conhecida com a realidade são anteriores.
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OS CRIACIONISTAS PRECISAM REJEITAR NÃO APENAS A DATAÇÃO POR CARBONO, A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA EM GERAL, MAS TAMBÉM A GEOLOGIA PADRÃO, A ASTRONOMIA, A LINGUÍSTICA, A ARQUEOLOGIA, A PALEONTOLOGIA E ANTROPOLOGIA … ANTES MESMO DE CHEGAREM À EVOLUÇÃO DARWINIANA.
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No final dos anos 1700, os geólogos entendiam que a Terra não era um objecto estático, mas havia sido criada gradualmente, ao longo de períodos dificilmente factificáveis, mas certamente bem mais antigos que os 6.000 anos que o bispo Ussher havia tirado do chapéu. um século antes.
Em meados de 1800, eles chegaram a um consenso de que a Terra era milhões de anos antiga e, desde então, é apenas uma questão de quão antiga.
De fato, quando o astrónomo Lord Kelvin calculou a idade da Terra em cerca de 20 milhões de anos, com base no que se sabia sobre os corpos celestes, os geólogos zombaram porque não havia como a Terra se tornar gradualmente o que sabemos ser tão curto período de tempo.
Em 1900, Kelvin havia atualizado sua estimativa para 100 milhões de anos, calculando o tempo que a Terra precisava para esfriar, mas não explicava muitos fatores que os geólogos estavam cientes.
Tomar esses fatores nos deu uma estimativa de 2 a 3 bilhões de anos, E ISSO FOI ANTES DE DESCOBRIRMOS A RADIOATIVIDADE, o que significava (já que a Terra possui elementos radioativos) que a Terra tinha que ser ainda mais antiga, pois o decaimento radioativo cria mais calor.
A radioatividade também nos deu os meios para datar as coisas, porque sua ocorrência é muito regular.
A estimativa de Kelvin, baseada na ciência de seu tempo, havia sido provada errada … por mais ciência!
O próprio Kelvin ficou encantado ao saber desse desenvolvimento.
Datar elementos radioativos em rochas (como o urânio) estabeleceu nosso entendimento entre 4 e 5 bilhões de anos.
E isso é apenas o lado da Terra.
AS CIÊNCIAS HUMANAS E OUTRAS CIÊNCIAS DA VIDA TAMBÉM MOSTRARAM QUE O RELATO BÍBLICO NÃO É LITERALMENTE PRECISO.
Faz centenas de anos desde que a ciência mostrou conclusivamente que a Terra não foi formada da maneira que a Bíblia descreve, e a grande maioria dos cristãos aceita essa realidade.
Muitos cristãos entendem as histórias bíblicas da criação como alegóricas, o que revela sua verdadeira mensagem.
Algumas seitas cristãs marginais consideram a Bíblia literalmente verdadeira por algum motivo, e sua prevalência em determinadas localidades os impediu de entender o quanto eles estão à margem do cristianismo.
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Eu tenho visto argumentos apresentados por alguns criacionistas da Terra Jovem que confiam na suposta falsidade da datação por carbono.
Invariavelmente, esses argumentos demonstram falta de conhecimento sobre datação por carbono, o que é útil apenas para materiais orgânicos com até cinco mil anos de idade, e pouco mais.
Por outro lado, os criacionistas da Terra Jovem pensam que a Terra não tem mais do que cinco mil anos de qualquer maneira.
Uma maneira de pôr em dúvida a confiabilidade da datação por carbono é dizer que a quantidade de C14 atmosférica varia ao longo do tempo, resultando em leituras falsas que podem fazer com que o material orgânico pareça mais antigo.
É verdade que as proporções de isótopos de carbono flutuam com o tempo e que outros fatores podem introduzir pequenas imprecisões, mas os cientistas se calibram para esses efeitos.
O Criacionismo da Terra Jovem considera muitos métodos de datação por carbono e datação radiométrica falhas, levando a conclusões falsas da era da Terra.
O Criacionismo da Terra Jovem considera a datação por rádio uma das muitas ferramentas que podem ser usadas para obter informações sobre o passado.
No entanto, essas informações ainda precisam ser interpretadas no contexto correto. A maneira como os evolucionistas estão interpretando os dados é considerada falha pelos criacionistas da Terra Jovem.
E assim o criacionismo da Terra Jovem conclui que a datação por carbono e datação radiométrica como um dos pilares do evolucionismo é falsa.
O Criacionismo da Terra Jovem está tentando apontar para o nosso universo, nossos dados e observações, nossos experimentos e tenta apoiar o caso de que a idade do universo é relativamente jovem.
Baseia-se no poder do senso comum. Não depende de refutar a oposição, nem possui qualquer evidência científica.
Os criacionistas da Terra jovem desconsideram os resultados de muitas técnicas radiométricas, incluindo o carbono 14, MAS EM CONTRAPARTIDA NÃO APRESENTAM NENHUM MÉTODO FI´VEL DE DATAÇÃO.
Por que é aceitável para muitas pessoas tentar refutar a evolução com o objetivo de provar o criacionismo? Será que o criacionismo não tem forma de ser provado pelas evidências?
Será que tentar refutar a evolução prova o criacionismo?? Que ideia mais estapafúrdia.
Se o criacionismo não tem meios de ser provado é passível de aceitação?
Pode-se provar o criacionismo? (Sem alegar que a evolução é falsa?). NÃO
Pode-se provar o evolucionismo? (sem alegar que o criacionismo é falso?). PODE.
Por que Deus não criou um mundo com recursos ilimitados?
O que é mais fácil de acreditar: a teoria da evolução ou a visão criacionista de que Deus criou o mundo? Uma é passível de explicação científica, a outra não.
Como os criacionistas pensam que as espécies animais foram criadas? Foi como um Star Trek me acordando? E aconteceu tudo no mesmo período geológico?
Por que é aceitável para muitas pessoas tentar refutar a evolução com o objetivo de provar o criacionismo? Será que o criacionismo não tem forma de ser provado pelas evidências?
Será que tentar refutar a evolução prova o criacionismo?? Que ideia mais estapafúrdia.
Se o criacionismo não tem meios de ser provado é passível de aceitação?
Pode-se provar o criacionismo? (Sem alegar que a evolução é falsa?). NÃO
Pode-se provar o evolucionismo? (sem alegar que o criacionismo é falso?). PODE.
Por que Deus não criou um mundo com recursos ilimitados?
O que é mais fácil de acreditar: a teoria da evolução ou a visão criacionista de que Deus criou o mundo? Uma é passível de explicação científica, a outra não.
Como os criacionistas pensam que as espécies animais foram criadas? Foi como um Star Trek me acordando? E aconteceu tudo no mesmo período geológico?
A BÍBLIA DÁ UMA IDADE PARA A TERRA?
Os criacionistas da Terra Jovem são totalmente enfáticos a respeito da idade da terra; daí o nome da doutrina: “Terra jovem”.
Incessantemente, eles alegam que os milhões de anos são na verdade uma mentira criada pelos evolucionistas, e que os métodos de datação estão todos errados.
Já se estimava a idade da terra como muito maior que 6 mil anos bem antes do livro “A origem das Espécies” de Charles Darwin.
Mas essa questão, da idade da Terra, é tão importante assim? Se fosse, a Bíblia mencionaria alguma coisa sobre a idade da Terra. E diz alguma coisa?
NADA. O tempo estabelecido pelos Criacionistas da Terra Jovem é tomado por base numa somatória das cronologias do Gênesis e da consideração de que os dias de Génesis foram dias no tempo terreno (quando até mesmo, em outros planetas, um dia pode durar anos…).
Mas a intenção do Génesis não é estabelecer uma data para o universo, mas sim declarar que a origem de todas as coisas criadas, inegavelmente, está no mesmo Deus de Abraão, Isaque e Jacó.
Da mesma forma, existem muitas teses teológicas que vão contra a essa interpretação da idade da Terra apresentada pelo Criacionismo da Terra Jovem.
E mais um detalhe: para o Criacionismo da Terra Jovem, a idade da Terra como sendo de milhões de anos descartaria a maior parte do registo fóssil como oriunda do dilúvio e, consequentemente, comprometeria o modelo de um dilúvio global, algo que é diferencial também dessa mesma tese.
Mas os factos é que a Bíblia não fala diretamente que o dilúvio de Gênesis foi global e também não fala absolutamente nada da convivência de dinossauros com humanos.
A única referência que poderia ser utilizada seria a do livro de Jó, onde é mencionado a respeito do Beemote, que se analisado indica que se trata de um dinossauro da familia Diplodocidae (como o Apatosaurus ou o Diplodocus); Mas essa referência, se analisada minuciosamente, não serve como base de que os dinossauros conviveram com o homem.
Essa idéia foi criada pelos criacionistas apenas para tentar encaixar os fósseis no modelo de 6 mil anos dessa tese, OU SEJA, NÃO É UMA CONCLUSÃO QUE FOI TIRADA POR ESTUDOS PALEONTOLÓGICOS mas sim de uma doutrina atribuída á Bíblia (atribuída não quer dizer que seja realmente bíblica, mas sim que é dito que a Bíblia diz isso).
Mas e as datações? O criacionismo consegue explicar por quê as datações apontam a idade da Terra como antiga?
Na realidade, os criacionistas NÃO têm uma explicação adequada.
Claro, algumas possibilidades têm sido propostas:
1 – Hipótese dos dois estágios da criação
A primeira possibilidade proposta é a de que as rochas da Terra sejam muito velhas porque o planeta foi formado bem antes de a vida ter sido criada nela. Esta teoria propõe que o Genesis se refere apenas à criação da vida no planeta e não à criação do planeta em si.
O problema com essa tese é que muitos fósseis são encontrados dentro das camadas que datam de milhões de anos, e pela lógica, se um fóssil se encontra dentro da rocha, isso significa que a rocha se formou depois do ser vivo fossilizado e não o contrário (afinal como o ser vivo faria pra entrar ali dentro da rocha, se ela não se formar depois dele?). Assim sendo, não teria como as rochas serem antigas e a criação, contida nela, recente.
2 – Hipótese da criação da Terra madura
A segunda possibilidade proposta é que Deus tenha criado um planeta maduro, com árvores crescidas, animais adultos e seres humanos adultos também. Portanto, seria razoável que as rochas teriam sido criadas para aparentarem idade também.
O problema com essa hipótese é que, se for assim, então todo estudo da Criação por si só seria enganoso, pois estaríamos analisando uma Terra com uma “idade falsa”, sem falar que a Bíblia não fala que o estudo da ciência é enganoso, aliás, ela o incentiva (Provérbios 18:15).
Além disso, novamente temos o problema dos fósseis encrustado nas rochas de idade antiga: teriam as rochas já sido criadas com os fósseis dentro dela??
3 – Hipótese da alteração dos elementos radioativos
Uma terceira possibilidade é a de que haja alguma razão funcional para que certos materiais radioativos não devessem ser abundantes, daí a alteração da datação radiométrica.
Essa tese não explica a razão funcional disso, e também não explica a respeito de outros métodos de datação que apontam grandes idades, como a contagem dos anéis dos troncos de árvores fóssil, encrustadas na rocha de cabeça para baixo, por exemplo.
CONCLUSÃO
Mais uma vez a Bíblia sai “inocentada” da questão, pois não é a Bíblia que se opõe ao estudo da evolução ou da geocronologia, mas sim o Criacionismo da Terra Jovem.
Pode-se ver que toda a parte do Criacionismo que bate de frente com os estudos científicos na área é algo deles mesmos, enquanto que a Bíblia normalmente se omite a essas questões.
Isso porque, ao contrário do que o criacionismo tenta fazer parecer, a Bíblia não é um livro científico; a intenção dela na realidade revelar o que é a realidade espiritual.
O resto é apenas o “glacê do bolo”. Portanto, convém que nós, cristãos, venhamos nos guiar pela palavra e não gerar contendas e mais contendas por uma coisa que por vezes nem mesmo está na Bíblia.
SÓ MESMO OS BABACAS DO CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM PODEM UTIZAR A BÍBLIA PARA CALCULAR A IDADE DA TERRA.
MAS DE NOVO PODEMOS PERGUNTAR:
Será que a Bíblia defende o Criacionismo da Terra Jovem??
Na batalha entre criacionistas e evolucionistas (alguns podem dizer que trata-se de uma briga do tipo ciência versus fé ou então Bíblia versus ciência, sendo que o criacionismo logicamente sempre está ao lado da Bíblia), a forma que o Criacionismo da Terra Jovem se apresenta parece indicar que a Bíblia é totalmente contra a teoria da evolução.
Mas, e se fizéssemos um “filtro” para tentar descobrir se os postulados mais polÉmicos do Criacionismo da Terra Jovem são defendidos na Bíblia?
Muita coisa do Criacionismo da Terra Jovem nem é exatamente bíblica.
Enfim, iremos verificar o que no Criacionismo da Terra Jovem provém não da Palavra de Deus, mas sim da palavra do homem.
A BÍBLIA DIZ COMO DEUS CRIOU?
O Criacionismo da Terra Jovem alega que a Bíblia diz que as “espécies de Génesis” – ou tipos básicos – foram criadas individualmente, ao contrário da Evolução, que diz que as espécies tiveram origem a partir de um ancestral comum universal.
Como exemplo, o teólogo Edvaldo Braz Junior afirma, em seu site, o seguinte:
“A Bíblia ensina a doutrina de uma criação especial, que significa que Deus fez cada criatura “segundo sua espécie”. Ele criou as várias espécies e então as deixou para que se desenvolvessem e progredissem segundo as leis do seu Ser.”
Muitos alegam que o termo espécie no livro de Gênesis significa que as espécies foram criadas individualmente, e que o termo “espécie” no Génesis indica que os animais só se reproduziam segundo a sua espécie, o que comprovaria por tabela que Deus criou cada animal individualmente.
Mas qual é a realidade bíblica? O que a Bíblia fala realmente a respeito das “espécies” de Génesis?
A realidade é que a Bíblia não diz nada acerca das “espécies do livro de Génesis”. Nada? Sim, nada.
Nela a expressão “segundo a sua espécie” é usada para descrever a variedade de plantas e animais que Deus criou (Génesis 1), ou aquelas que foram salvas na arca (Génesis 6:20), ou aquelas que são limpas ou impuras para se comer (Levíticos 11).
Muitos criacionistas têm mantido a tradição de que Deus mandou que os animais se reproduzissem apenas “segundo a sua espécie”, mas um estudo minucioso do texto original mostra que a reprodução não é o assunto em discussão.
A realidade é que a Bíblia não estabelece nenhuma regra sobre os animais se reproduzirem segundo a sua espécie. Sendo assim, a Bíblia não fala, em lugar nenhum, que as espécies foram criadas individualmente, uma a uma.
Sendo assim, o termo “espécies do livro de Génesis” foi um termo inventado por criacionistas para se referir à idéia de que Deus criara originalmente muitos grupos separados de indivíduos que podiam cruzar entre si, dos quais resultou a diversidade de plantas e animais que vivem hoje (nesse caso o termo “linhagem” pode ser usado no lugar de “espécie”, com a compreensão de que pode haver considerável flexibilidade genética dentro de qualquer linhagem dada).
Mas isso é apenas uma tese criacionista, que não está de acordo com as últimas descobertas cientificas e também não é algo que está declarado na Palavra de Deus.
Isso não quer dizer que a Bíblia não diga nada a respeito da criação dos seres vivos, como pode ser visto aqui.
A BÍBLIA DIZ QUE HÁ LIMITAÇÕES NA EVOLUÇÃO DE ESPÉCIES?
Os criacionistas dizem constantemente que existem limitações genéticas nas transformações das espécies.
Sendo assim, afirmar que as espécies podem ser transformar, que podem evoluir em um novo ser vivo, seria algo totalmente contra a Bíblia.
Cientificamente falando, aumentos de informação no código genético é algo que já foi observado, e sabemos que esses acúmulos não possuem limitação:
• Aumento da variabilidade genética em uma população (Lenski 1995; Lenski et al. 1991);
• Aumento de material genético (Alves et al. 2001; Brown et al. 1998; Hughes and Friedman 2003; Lynch and Conery 2000; Ohta 2003);
• Desenvolvimento de novo material genético (Knox et al. 1996; Park et al. 1996);
• Desenvolvimento de novas habilidades, reguladas geneticamente (Prijambada et al. 1995);
• Poliploidia é comum na natureza, onde o número de cromossomos aumenta dentro da célula (Newton and Pellew 1929).
Um mecanismo onde é mais comum de ocorrer aumento de informação é a duplicação genética, onde um longo pedaço de DNA é copiado, seguindo por mutações pontuais que mudam uma ou ambas as cópias.
Sequenciamento genético tem mostrado vários casos onde isso fez surgir novas proteínas. Por exemplo:
• Duas enzimas na síntese da histidina foram formadas, evidências sugerem, via duplicação genética e fusão de duas seqüências ancestrais (Lang et al. 2000).
• RNASE1, um gene para uma enzima pancreática, foi duplicada, e em macacos langur uma das cópias sofreu mutação para RNASE1B, que funciona melhor no intestino mais ácido do macaco (Zhang et al. 2002);
• Levedo foi colocado em um meio com pouco açúcar. Após 450 gerações, genes que transportam hexose duplicaram várias vezes, e muitas das versões duplicadas sofreram ainda mais mutações (Brown et al. 1998).
Alguns criacionistas alegam que a variação genética chega ao fim quando esta atinge o ponto de crossing over.
Crossing over é a impossibilidade de duas espécies diferentes se cruzarem ou mesmo de produzirem um descendente fértil (é o caso da mula, por exemplo).
Porém, a unidade da evolução não é o indivíduo, e sim a população. Ou seja, não é o indivíduo que evolui, e sim vários deles, ao mesmo tempo, gradualmente, ou até mesmo em determinados tempos, conforme indica o Equilíbrio Pontuado.
É um erro bem grande achar que uma mãe jacaroa vai de repente dar à luz uma pomba, por exemplo.
Portanto, o crossing over só ocorre quando uma população de uma nova espécie aparece.
Sendo assim, cientificamente falando o processo não é tão inviável assim. No entanto o site “estudos da Bíblia” faz a seguinte explanação acerca da macroevolução:
“Se a teoria da macro-evolução for um fato comprovado, a Bíblia seria absolutamente falsa, pois ela afirma que Deus criou o universo e tudo que nele há (Atos 17:25-28; Hebreus 11:3). A nossa fé seria vazia e sem valor, pois a teoria da evolução contraria os princípios fundamentais das Escrituras e até nega a existência de Deus.”
Acontece que os versículos acima apenas dizem que Deus é o criador e mantenedor da vida, e que formou a sua criação de forma espetacular, zelando por ela até hoje (conforme vê-se em Atos 17:25-28), mas não nega que esse processo espetacular seja a macro-evolução (Aliás, mais adiante, veremos que Hebreus 11:3 na verdade faz uma referência positiva sobre a macro-evolução, embora poucos teólogos se aperceberam disso até hoje).
Mas se a Bíblia tratasse do assunto diretamente, então, o Criacionismo da Terra Jovem ganharia muitos pontos e realmente todo o evolucionismo seria contra a Bíblia, mas…
A realidade é que a Bíblia se omite a essa questão.
Ela não fala nada contra as variações genéticas nas espécies, e jamais falou que elas são limitadas.
Não existe nem no Gênesis nem em nenhum outro livro na Bíblia a alegação de que a evolução jamais pode ter acontecido.
O PREDATISMO É UMA MALDIÇÃO?
Os Criacionistas da Terra Jovem alegam também que o predatismo e as espécies venenosas são advindas da maldição que caiu na Terra em Génesis. SÃO MESMO MALUCOS
Essa concepção é uma das alegações que encontramos apenas nessa doutrina, e para estes é como um dogma.
Ellen G. White, considerada uma grande profeta contemporânea pelos adventistas e uma das mais famosas vozes do criacionismo da terra jovem, cria que, por em Génesis 1:30 dizer que Deus daria a erva verde como alimento para a sua criação, isso indicaria que, como ela mesmo disse, “um animal não devia destruir outro para sua manutenção”.
Para os criacionistas da Terra Jovem um leão, por exempo, era herbívoro!!!!!!!
Ela especulou então que desde o começo não haviam predadores na terra, e que isso veio por meio da maldição do pecado, ou seja, o predatismo seria fruto do caos, fruto do pecado de Adão e Eva.
Porém, apenas Gênesis 1:30 não é o suficiente para se tirar essa conclusão, pois os animais carnívoros se alimentam de herbívoros, logo os carnívoros necessitam indiretamente da “erva verde”, e com isso a lógica de Ellen só ganharia mais validade se a Bíblia falasse disso directamente.
E a Bíblia fala que o predatismo teve essa origem?
Não, ela não fala nada da origem do predatismo. Nada mesmo.
A Bíblia diz? que Adão perdeu o controle que possuía sobre a Criação, e assim Satanás adquiriu o controle do mundo (João 12:31; Jó 1:6,7; Jó 2:1,2); daí o fato da humanidade dominar o planeta causando destruição á natureza e também o fato das espécies, desde que o homem se tornou “mortal”, irem desaparecendo do planeta numa velocidade nunca antes vista.
Mas a Bíblia não diz que foi por causa do pecado, ou por causa de Satanás, que o predatismo surgiu.
MUITO PELO CONTRÁRIO, O PRÓPRIO DEUS EXALTA AS PROPRIEDADES PREDATORIAIS DO LEÃO, POR EXEMPLO, EM DIVERSAS PASSAGENS, COMO EM JÓ 38:39-41.
Sabemos também que a ação predatória mantém o equilíbrio na natureza.
Ora, se não existiam predadores antes do primeiro pecado, então como seria o equilíbrio na Criação antes do pecado???
A bíblia fala como era esse método ou se ele era diferente do atual?
Não.
Num texto criacionista, inclusive, foi mencionado o seguinte sobre essa questão:
“Pela fé cremos que Deus tinha um método, não revelado na Escritura, para manter o equilíbrio que não requeria a morte de Suas criaturas no Éden.”
Além disso, alegar que o predatismo é originário do pecado de Adão nos traz mais dois problemas:
– Não seria possível com isso admirarmos hoje a criação, pois essa teria-se corrompido através de Satanás, segundo a tese explanada.
Sendo assim, teríamos que riscar da Bíblia Romanos 1:20 e Jó 12:33.
-Isso colocaria em Satanás um título que a Bíblia apenas atribui a Deus (especialmente em Apocalipse): o título de Criador. A Bíblia não fala que Satanás também criou ou gerou seres vivos; apenas diz que Deus os criou.
Por fim, tenta-se comprovar que assim era o estado inicial da Criação com base em algumas citações do profeta Isaías, que disse que na nova terra o leão comerá palha como o boi, por exemplo (Isaías 11:7), porém:
– Essa pasagem fala de uma nova criação que haverá no futuro, numa nova terra, mas não fala em passagem nenhuma que no início também era assim.
– Essa passagem é uma profecia, e como todos os teólogos sabem, muitas profecias não são literais; tanto é que muitos teólogos acreditam que termos relacionados a predadores comendo plantas venham a ser uma metáfora com o propósito de representar a paz e tranquilidade que será a Nova Terra.
Em outras palavras, a alegação de que a ação predatória da natureza foi advinda do pecado não é vista em momento nenhum na Bíblia e também não é sustentada pela biologia, portanto essa parte do criacionismo da Terra Jovem também se sustenta apenas pela “fé”.
(ALIÁS A BÍBLIA SÓ DIZ PALERMICES, COMO SE ACABA DE VER — POR ISSO O CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM TEM DE SER, QUE É, UMA PATETICE)
Apenas não há evidências de uma terra jovem, mas também há uma montanha de evidências contra ela.
As pessoas que reivindicam uma terra jovem são quase como um homem baseando sua crença em uma interpretação literal da Bíblia e na contagem das gerações listadas nela.
Não é baseado em nenhum tipo de lógica, razão ou evidência de qualquer tipo.
As tentativas de torcer as evidências para atender às suas crenças – como alegar erros no campo magnético da Terra ou poeira na lua – foram facilmente desmascaradas pelos cientistas há muito tempo.
A “prova” da criação da Terra jovem está na Bíblia, não no mundo ao nosso redor., E MESMO NA BÍBLIA, SÓ PARA ALGUNS …OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, pois os demais criacionistas assim não o entendem.
A única prova que encontrarás é que o livro de Génesis diz que Deus criou o mundo em seis dias, e as genealogias bíblicas parecem indicar uma idade de cerca de 6.000 anos para a terra.
Se acreditaares que a Bíblia foi escrita por Deus, isso é o suficiente.
Se acreditares que a Bíblia foi escrita por homens (QUE É O CORRECTO), deveS ter dúvidas, especialmente diante de evidências científicas em contrário, E SÃO TANTAS.
Há ampla evidência de que o mundo tem bilhões de anos e que os humanos existem há centenas de milhares de anos.
Isso não é coisa da criação da Terra jovem.
O criacionismo da Terra jovem deveria ter sido abandonado no século XIX, quando começamos a entender a verdadeira era da Terra.
Em geral, o criacionismo da Terra jovem é MAIS SOBRE REJEITAR EVIDÊNCIAS EM BASES INADEQUADAS DO QUE DESCOBRIR OU CITAR EVIDÊNCIAS, PORQUE NÃO AS TÊM.
É provavelmente por isso que vemos mais apelos por igrejas e arcas-museus do que por expedições de pesquisa de campo ao xisto de Burgess em busca de fósseis de coelhos!
A idade da Terra é confirmada independentemente por meio de numerosas linhas independentes de pesquisa que concordam umas com as outras.
Há montanhas de evidências para a idade de nosso planeta de 4,5 bilhões de anos.
A única maneira de contornar isso é propor que o deus malicioso ou brincalhão falsificou todas as evidências, completas, com razões de isótopos, placas tectónicas e luz proveniente de objetos celestes a bilhões de anos-luz de distância.
Mas então, a Terra poderia ter sido criada dez minutos atrás, completa com nossas memórias falsificadas.
Tem certeza que quer acreditar em tal criador?
OS CRIACIONISTAS NÃO DIZEM QUE MÉTODO USARAM PARA DETERMINAR QUE A TERRA TEM APENAS MILHARES DE ANOS, exceto que a Bíblia indica uma Terra jovem.
É claro que este é um raciocínio circular.
A idade da Terra foi calculada em cerca de 4,5 bilhões de anos, de acordo com as evidências.
Os criacionistas são dados à pseudociência e freqüentemente atacam a era científica da Terra como se isso mostrasse que ela tem menos de 10 mil anos.
O QUE ELES NÃO TÊM É UM MÉTODO DE DATAÇÃO BEM TESTADO OU QUALQUER MATERIAL PUBLICADO REVISADO POR PARES MOSTRANDO QUE A TERRA É JOVEM.
ALÉM DISSO, NENHUM CRIACIONISTA TEM UM PRÊMIO NOBEL POR REFUTAR A MAIOR PARTE DA CIÊNCIA COM UMA TERRA JOVEM.
Não há evidência de uma criação da Terra jovem.
Não há evidência de uma terra jovem.
Não há evidência de criação.
Por favor, encara a realidade.
Se a Terra tem apenas 6.000 anos, por que as técnicas de datação radiométrica usadas por geólogos sugerem que a idade é muito mais antiga?
Bem, os criacionistas da Terra Jovem respondem a essa pergunta exacta explicando que a datação radiométrica é baseada em suposições erróneas e não é confiável.
Eles propõem que, ao usar datação radiométrica, os cientistas fazem muitas suposições e “constroem suas interpretações sobre essas suposições”.
Uma dessas suposições é a ideia de que a taxa de decomposição de um determinado material radioativo é constante.
Os criacionistas da Terra Jovem sugerem que, embora pareça constante para nós, esta é uma extrapolação maciça de dados para assumir que a taxa teria sido constante no início da Terra.
No entanto, a realidade da radioatividade é que sabemos que a taxa de decaimento é constante com base na física e na matemática.
Portanto, o argumento dos criacionistas da Terra Jovem de que não sabemos que as taxas de decaimento são constantes demonstra um profundo mal-entendido dos dados empíricos e das relações matemáticas que descrevem o mundo natural ao nosso redor.
Na verdade, eles desconsideram completamente os muitos tipos diferentes de técnicas de datação que os cientistas usam, e em que cada uma confirma a outra.
Por exemplo, existem outras formas de datação absoluta, como contagem de anéis de árvores, termoluminescência, ressonância de spin de elétrons e muitos outros tipos diferentes de técnicas radiométricas.
Encorajo-te a explorar essas técnicas e entenda isso por você mesmo.
Cada técnica demonstra que a Terra é muito mais velha do que 6.000 anos e quando combinada com as várias técnicas diferentes de datação relativa usando estratos e formações rochosas, torna-se patente que temos evidências científicas sólidas de que a Terra é muito mais velha do que os criacionistas de Terra Jovem pensam.
Por exemplo, os cientistas podem até usar ” relógios moleculares ” e determinar quando as espécies divergiram umas das outras há mais de 6.000 anos, comparando as taxas de mutação de DNA que são conhecidas por corresponderem a uma taxa de tempo constante.
Os criacionistas de Terra Jovem por vezes sugerem que, uma vez que os cientistas não estavam presentes no momento da formação dessas rochas, eles não podem saber exatamente o que aconteceu e não podem tentar entender.
O ponto central de tal argumento é que “o que observamos e medimos hoje existe apenas no presente.”
Portanto, eles descartam todo uso da ciência para fazer estimativas do passado.
Com isso, ao tentarem descartar a datação radiométrica como evidência, visto que não existíamos naquela época, eles invalidam seu próprio argumento, pois sugerem que devemos aceitar as palavras da Bíblia como evidência.
Certamente também não estávamos vivos quando a Bíblia foi escrita, ou quando, segundo dizem esses criacionistas, foi criado o mundo.
A questão é que a ciência usa uma enorme variedade de técnicas e métodos que se apoiam uns aos outros, fornecendo evidências sólidas de que a Terra tem bilhões de anos, em vez de meros 6.000 anos.
Os criacionistas de Terra Jovem falham em usar a boa ciência porque seus únicos argumentos são usar afirmações cientificamente imprecisas para tentar refutar métodos científicos.
Em sua tentativa de fazer isso, eles falham em fornecer qualquer prova ou evidência própria para demonstrar que a Terra é de apenas 6.000 anos, como afirmam.
Na verdade, eles invalidam seu próprio argumento em sua tentativa.
A única evidência apresentável dos criacionistas de Terra Jovem é um antigo trabalho escrito (ANTIGO TESTAMENTO DA BÍBLIA) que é conhecido por ser repleto de simbolismo abstrato.
Na Bíblia, obtemos a Terra antes de qualquer uma das estrelas, no 1º. dia.
Temos nossa estrela (o sol) criado no quarto dia.
Temos a lua emanando sua própria luz.
Temos plantas crescendo antes de o sol ser criado.
Em suma, este criador não tinha ideia do que criou, como o criou ou quando o criou.
Eles também escreveram que todas as línguas do mundo surgiram da noite para o dia, seguindo um decreto divino.
Mas sabemos que muito antes do tempo desta história, as pessoas já falavam milhares de línguas em seis continentes.
E nenhuma dessas línguas apareceu durante a noite.
Os autores estavam tentando nos contar o que acontecera alguns milhares de anos antes de seu tempo.
Eles só podiam imaginar como seria “a terra”.
É claro que eles cometeram muitos erros.
Eles falam sobre os filisteus em Canaã muito antes de realmente chegarem lá.
Eles falam sobre camelos domesticados na época de Abraão, quando apenas camelos selvagens vagavam pelo Levante.
Os autores inventaram muitas outras histórias que contradizem a realidade.
Por exemplo, eles nos disseram que as pessoas costumavam viver por centenas de anos. Sabemos pela arqueologia que o oposto era verdadeiro.
Nos tempos bíblicos, as pessoas viviam vidas consideravelmente mais curtas.
Pouco a pouco, a Lua está se distanciando de nós. A cada ano, a órbita do satélite terrestre se afasta exactos 3,8 centímetros de seu centro de gravidade – a saber, a própria Terra. Parece pouco, mas daqui a um bilhão de anos, ela estará 10% mais longe do que actualmente (a distância média, hoje, é de 384.400 km).
Desde a formação do Sistema Solar, 4,5 bilhões de anos atrás, Terra e Lua já se afastaram muito. Elas já estão 18 vezes mais longe do que no começo dos tempos – e quanto mais longe estão, mais devagar ocorre o afastamento.
Hoje em dia, a distância entre a Lua e a Terra pode ser medida com extrema precisão. No evento das missões lunares Apollo, da Nasa, entre 1969 e 1972, os astronautas posicionaram equipamentos reflectores no satélite natural, então quando os cientistas apontam um tipo de raio laser em sua direcção, o reflexo permite conferir cada milímetro entre os corpos.
Quando está mais distante da Terra, a Lua está a 405.696 quilómetros daqui, o que equivale a aproximadamente 32 diâmetros do nosso planeta. Quando está mais perto, essa distância cai para 363.105, aproximadamente 28 diâmetros e meio do planeta. Em média, portanto, a distância é de 384 mil quilómetros, ou seja, 30 diâmetros da Terra de distância.
O satélite da Terra está actualmente 18 vezes mais longe do que quando se formou, há cerca de 4,5 bilhões de anos.
Sem a Lua, nosso planeta seria irreconhecível. Os oceanos quase não teriam marés, os dias teriam outra duração e nós poderíamos não estar aqui, de acordo com alguns cientistas que acreditam que a Lua foi fundamental para o início da vida em nosso planeta.
Acredita-se que a Lua foi formada quando um protoplaneta do tamanho de Marte colidiu com a Terra. Os detritos resultantes do impacto se fundiram e formaram a Lua – ao menos, é o que apontam as simulações do impacto, com resultados bastante consistentes com o sistema que vemos no século 21.
As simulações também mostram que, no momento da colisão, a Lua estava muito mais próxima da Terra, a uma distância de pouco mais de 22 mil quilómetros.
Actualmente, essa distância é calculada em 400 mil quilómetros e, a cada ano, aumenta cerca de 3,8 centímetros.
É UM ABSURDO OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM DIZEREM QUE O AFASTAMENTO DA LUA DA TERRA PROVA QUE A TERRA É JOVEM……
ESTES CRIACIONISTAS SÃO UNS HILÁRIOS…..
Basta fazer contas.
Afastamento da lua da Terra ….cerca de 3,74 a 3,80 centímetros por ano.
Distância actual da Lua à Terra … cerca de 393.400 km
Se a Terra tivesse, já não digo 6.000 anos, mas 10.000 anos a lua ter-se-ia afastado da Terra cerca 38.000 cm, ou seja 38 km
ORA ISTO NÃO É NADA COMPARADO COM A REALIDADE.
Calcula-se que a LUA estaria a uma distância de pouco mais de 22 mil quilómetros da Terra logo após a sua formação.
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Estas contas são sim convincentes com a formação da lua há cerca de 4, 5 bilhões de anos.
É que actualmente a lua se afasta cerca de 3,8 cm por ano, mas esse movimento nem sempre foi constante.
NO INÍCIO DO “RETIRO LUNAR”, COMO O FENÔMENO É CHAMADO PELOS CIENTISTAS, O AFASTAMENTO CHEGOU A SER DE 20,8 CENTÍMETROS POR ANO.
O que se sabe é que a lua, o satélite da Terra, está actualmente 18 vezes mais longe do que quando se formou há 4,5 bilhões de anos.
É que, conforme se disse acima, as simulações também mostram que, no momento da colisão, a Lua estava muito mais próxima da Terra, a uma distância de pouco mais de 22 mil quilómetros.
Se o afastamento fosse constante, nos 4,5 biliões ter-se-ia afastado da Terra 171.000 km.
Significa isso que estaria no momento da formação a cerca de 213.000 Km, o que não confere com a realidade.
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De acordo com cientistas, essa migração se dá devido à acção das marés. A actuação da força gravitacional da Lua causa alterações no nível da água do mar em nosso planeta, e faz com que as marés se “alinhem” ao satélite durante o movimento de rotação da Terra. No entanto, uma faixa das águas está sempre um pouco à frente da Lua.
O resultado desse fenómeno é que parte da energia da Terra é transferida para a saliência das marés, através da resistência apresentada pelas duas superfícies em contacto, movimentando-se uma em relação à outra. Essa grande massa de água, em seguida, exerce a sua própria atracão gravitacional sobre a Lua, fazendo com que ela se acelere.
Aumentando sua velocidade, o satélite se afasta. A comparação utilizada pelos pesquisadores é a de crianças brincando em um gira-gira: quanto mais veloz, mais forte a sensação de se estar sendo jogado para fora.
Porém, o efeito oposto acontece com a Terra: nossa velocidade está diminuindo. Quando a Lua estava recém-formada, por exemplo, OS DIAS EM NOSSO PLANETA DURAVAM CERCA DE CINCO HORAS, MAS DURANTE 4,5 BILHÕES DE ANOS NÓS FREAMOS O SUFICIENTE PARA DEIXAR O DIA COM AS 24 HORAS COM QUE ESTAMOS FAMILIARIZADOS.
A principal preocupação, contudo, não é com a duração dos dias em si. Mas assim como um prato girando em uma vara, velocidade é a chave para manter o equilíbrio do objecto. De maneira semelhante, o nosso planeta pode começar a oscilar lentamente, o que terá um efeito devastador em nossas estações, com variações de temperaturas muito maiores do que estamos acostumados.
Como seres adaptáveis, teríamos a capacidade de sobreviver, transformando o ambiente de acordo com nossas necessidades: muito ar-condicionado no verão e aquecedores no inverno. Mas o que aconteceria com os animais? Infelizmente, estes não são tão adaptáveis às mudanças climáticas, e muitos não seriam capazes de evoluir com rapidez suficiente ou migrar para lugares mais seguros.
Segundo os cientistas, no entanto, ainda temos pouco a temer. Mudanças como essa podem levar bilhões de anos, e até lá é possível que o homem tenha desenvolvido tecnologia suficiente para reverter o problema.
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OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM SÓ SABEM DIZER PALERMICES, PARA DEFENDEREM A PALERMICE DE QUE A TERRA TEM MENOS DE 10 MIL ANOS.
CERTO É QUE NÃO APRESENTAM NENHUM MEIO DE DATAÇÃO PARA CONCLUIREM QUE A TERRA TEM MENOS DE 10 MIL ANOS.
LIMITAM-SE A TECER COMENTÁRIOS DESCABIDOS EM RELAÇÃO À DATAÇÃO RADIOMÉTRICA QUE DETERMINA A IDADE REAL DA TERRA.
O crescimento histórico da população prova que os seres humanos são criados há cerca de 6000 anos atrás????
Certamente QUE NÃO.
DE MANEIRA NENHUMA.
SÓ OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM VÊM COM ESSSE DISPARATE.
Populações, de qualquer coisa viva, podem crescer ou encolher em taxas diferentes, dependendo das condições de sobrevivência experimentadas.
Hoje, a taxa de crescimento populacional não pode ser reduzida para chegar ao ponto de partida.
Tomemos o caso de um animal trazido de volta da beira da extinção.
Hoje pode haver 500. 50 anos atrás, poderia ter havido apenas 50. 10.000 anos atrás, poderia ter havido 100.000. Nenhum desses números nos diz nada sobre quando essa espécie começou.
Ou comece em 1918. Os efeitos da Primeira Guerra Mundial e a terrível gripe espanhola causaram uma queda na população mundial.
O vento avança de lá e parece que os humanos desapareceriam em algumas centenas de anos.
Como sempre com essas perguntas, EU ME PERGUNTO QUEM COLOCOU ESSA IDÉIA NA TUA CABEÇA.
A evidência é normalmente produzida por meio de um artigo publicado em uma revista respeitável, juntamente com todos os dados experimentais associados a ela como evidência de suporte.
E esse não é o fim. Outros especialistas da área examinarão as evidências, testarão por si mesmas e tentarão provar que estão erradas.
Somente quando esse processo de revisão por pares é concluído é que a idéia original é aceita como teoria científica, mas apenas enquanto nada novo surgir para miná-la ou modificá-la.
Quanto à Evolution, o artigo original foi de Darwin, ‘A Origem das Espécies por Seleção Natural’.
Desde então, em mais de 150 anos, nunca foi desafiado com sucesso, apesar das tentativas de fazê-lo com mais frequência do que em qualquer outra teoria.
Assim, está tão provado quanto qualquer coisa no domínio do conhecimento humano.
ENTÃO, QUALQUER UM, QUEM LHE DISSER DIFERENTE, ESTÁ MENTINDO.
Sim, uma mentira direta. Se eles tiverem evidências de sua reivindicação alternativa, deixe-a publicá-la e revisá-la.
Eles não o fizeram, posso garantir, pois seriam a primeira página de todos os jornais do mundo e a certeza de um Prêmio Nobel. Eles eclipsariam Einstein e Newton.
Então leia por si mesmo. USE SEU PRÓPRIO SENSO COMUM E OBSERVE AS EVIDÊNCIAS.
Não, pessoas que dizem a você que alcançaram uma taxa de crescimento populacional que alguém calculou com base na suposição de que os seres humanos existem há apenas 6.000 anos e depois a calcularam de trás para frente e a viram como prova.
Esse argumento estava circulando os círculos cristãos fundamentalistas na década de 1980, mas causa surpresa vê-lo ressurgir agora várias vezes, quando a pópria Internet deveria tê-lo matado.
NA REALIDADE, VOCÊ NÃO PODE CALCULAR NADA DESSA MANEIRA.
Por exemplo, os humanos precisam chegar à adolescência antes que possam ter filhos, certo? Historicamente, isso foi mais tarde do que é agora, mas mesmo se assumirmos 13 anos, é um longo período de tempo entre gerações.
Por outro lado, coelhos podem produzir a partir dos 6 meses de idade, portanto, uma geração para um coelho é 26 vezes mais curta para um coelho do que para um humano. Então, usando a mesma lógica, desde que coelhos e humanos foram criados no mesmo dia, devia haver 26 vezes mais coelhos na Terra do que humanos.
NA REALIDADE, A MAIORIA DAS POPULAÇÕES PERMANECE BASTANTE ESTÁVEL PORQUE A VIDA É MUITO DIFÍCIL.
A maioria dos bebês morre antes de ter seus próprios filhos.
Isso também era verdade em humanos até 200 anos ou mais, e é somente desde então que a população humana realmente decolou.
ANTES DISSO, A MAIORIA DAS CRIANÇAS MORRIA E OS ADULTOS TAMBÉM MORRIAM JOVENS, PARA QUE AS POPULAÇÕES NÃO CRESCESSEM RAPIDAMENTE.
Se pesquisares no Google, poderás ver um número crescente de gráficos populacionais que mostram a rapidez com que a população disparou nos últimos 100 anos.
Enfim, se fizesses esses cálculos, terias de executá-los por 4000 anos, porque é quando o mito da arca de Noé deveria ter acontecido!!!
Se tiveres os números exatos que estás usando, ficarei feliz em trabalhar com eles, se desejares.
QUANDO UMA POPULAÇÃO ATINGE UM DETERMINADO PONTO, EXCETO EM DESASTRES NATURAIS OU NÃO NATURAIS, PODE ATINGIR UMA TAXA DE CRESCIMENTO RAZOAVELMENTE CONSTANTE E, PORTANTO, É POSSÍVEL FAZER O CÁLCULO DE QUE ISSO É VERDADE.
Mas,
a) existem muitos desastres naturais e não naturais que tornaram essa taxa muito variável e
b) em populações muito menores, a taxa de crescimento pode variar enormemente.
Perder milhões de pessoas nas guerras mundiais, guerras de conquista, morrer milhões de gripe, Peste Negra, várias outras doenças e pestilências, às vezes reduziu pela metade ou mais ainda a população em várias ocasiões nos últimos séculos.
Isso alterou enormemente as taxas de crescimento de longo prazo em relação às taxas atuais.
Voltando ao passado muito distante, a população humana era muito pequena e muito sujeita a reduções catastróficas, predação e apenas morte prematura.
A mortalidade infantil e a morte no parto teriam mantido o crescimento populacional muito menor do que pode ser hoje.
ALÉM DE TODA A MATEMÁTICA SOBRE O QUE É POSSÍVEL, TEMOS MUITAS EVIDÊNCIAS REAIS DE SERES HUMANOS QUE REMONTAM A DEZENAS DE MILHARES DE ANOS E EVIDÊNCIAS FÓSSEIS QUE REMONTAM AOS MILHÕES DE ESPÉCIES HUMANAS.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Não há evidência alguma de termos sido criados a partir do nada (ou do pó da Terra, melhor do barro pois a água é elemento essencial do corpo humano….há cerca de 6 mil anos, como se tal fosse possível! SÓ OS BURRINHOS E INGÉNUOS PODEM PENSAR EM TAL).
Já ouvi essa afirmação. Requer que a população dobre a cada 150 anos ou mais. Tomar a população atual e reduzi-la pela metade a cada 150 anos leva a aproximadamente 4000 aC, ou o tempo da inundação de Noé.
Existem dois problemas com essa ideia.
1. Os criacionistas chegaram à cifra de 150 anos, capturando a população e atingindo 0 em 4000 aC. Este é um caso de raciocínio circular. O resultado já está assumido.
2. A idéia de que você pode descobrir quando uma espécie surgiu pela metade da população ignora totalmente quaisquer flutuações na população ao longo das gerações.
3. O crescimento populacional de uma espécie diminui quando atinge a capacidade de carga de seu ambiente (quando o ambiente não pode mais sustentar mais vida devido à falta de recursos) Nossa população ficou relativamente estagnada até um boom repentino durante a revolução industrial. A Peste Negra também matou cerca de 1/4 dos seres humanos no século XIV.
Voltando à pré-história para provar que os humanos modernos já existiam até 300.000 anos atrás, a fim de refutar essa hipótese, seria como atirar em um barril de peixe. Simplesmente seguirei as ordens e descreverei o crescimento histórico da população, não de um único par de humanos, mas da época em que provavelmente havia apenas um milhão de humanos na Terra. As estimativas da população são:
1 milhão – 30.000 anos atrás
2 milhões – 10.000 anos atrás
10 milhões – 5.000 anos atrás
200 milhões – 2.000 anos atrás
Há 1 bilhão – 200 anos (aproximadamente 1800)
2 bilhões – 1930
mais de 7 bilhões – hoje.
A partir disso, você verá que o crescimento histórico da população não foi constante.
Levou 20.000 anos para nossa população dobrar de 1 milhão para 2 milhões.
Os desenvolvimentos na agricultura permitiram um aumento de cinco vezes nos próximos 5.000 anos.
Avanços recentes nos padrões de vida e na medicina resultaram em uma taxa de crescimento populacional muito mais rápida do que poderia ter sido possível, mesmo no passado recente.
EM CONCLUSÃO: NÃO EXISTE UMA TAXA HISTÓRICA DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO HUMANA; TUDO O QUE SABEMOS SE DISTANCIA DA CRIAÇÃO DOS SERES HUMANOS APENAS SEIS MIL ANOS ATRÁS.
O crescimento populacional, como evidenciado pela arqueologia e pela genética, mostra que havia 10.000 seres humanos a partir de 75.000 anos atrás.
A taxa de mudança não tem sido constante ao longo do tempo e isso pode ser confundido com a leitura criacionista.
NÃO APENAS ESSE ARGUMENTO CRIACIONISTA IDIOTA SE BASEIA NA SUPOSIÇÃO DE QUE NINGUÉM JAMAIS MORREU, MAS TAMBÉM, SE VOCÊ FIZER AS CONTAS, SIGNIFICA (ENTRE OUTROS ABSURDOS) QUE AS PIRÂMIDES EGÍPCIAS FORAM CONSTRUÍDAS POR ALGO COMO 25 PESSOAS – INCLUINDO HOMENS, MULHERES, E FILHOS
É UM DOS ARGUMENTOS MAIS IDIOTAS DO CRIACIONISMO, E ELES TÊM DÚZIAS DELES.
Terias de saber quais factores fornecem evidências de que o primeiro humano (Adam) foi criado há CERCA DE 6 mil anos atrás? NENHUNS
E talvez nossa população de 7,5 bilhões de habitantes HOJE PAREÇA PLAUSÍVEL QUE TENHA COMEÇADO COM APENAS 8 HUMANOS EM 2370 AEC, A SABER, NOÉ, E SUA ESPOSA), HAM E SUA ESPOSA, SEM E SUA ESPOSA, JAPETH E SUA ESSPOSA .!!!!!
Os criacionistas apresentam-se como os verdadeiros herdeiros e os autênticos e verdadeiros representantes do cristianismo tradicional.
No entanto, esta pretensão não coincide historicamente com a verdade (Ruse 1988, 2001, 2003; Numbers 1992; McMullin 1985).
A Bíblia desempenha uma papel importante na vida de qualquer cristão, mas a literaridade da Bíblia não desempenhou exclusivamente o papel central na teologia ou nas vidas dos cristãos.
Na verdade, isso não aconteceu com a maioria dos cristãos (Turner 2002). A tradição, os ensinamentos e a autoridade da igreja sempre desempenharam maior influência para os católicos, assim como a religião natural — uma aproximação a Deus através da razão e da argumentação — que de há muito as situam em lugares de eleição, tanto para católicos como para protestantes.
Em particular, os católicos, desde Santo Agostinho no século V d.C., e mesmo pensadores mais antigos como Orígenes, sempre reconheceram que a Bíblia deve ser interpretada alegórica ou metaforicamente em algumas das suas passagens.
SANTO AGOSTINHO ERA PARTICULARMENTE SENSÍVEL A ESTA POSIÇÃO, POIS NA SUA JUVENTUDE ADERIRA AO MANIQUEISMO, E COMO TAL RENEGARA A AUTENTICIDADE E A RELEVÂNCIA DO ANTIGO TESTAMENTO ENQUANTO MEIO PARA A SALVAÇÃO.
Como Cristão, desde cedo tomou plena consciência dos problemas levantados pelo Génesis e de imediato ansiou por esclarecer os seus semelhantes contra os perigos de uma leitura ciosa e literalista.
Só após a reforma protestante é que o estatuto da Bíblia se tornou preponderante e central através dos grandes reformadores — especialmente Martinho Lutero e Calvino — que ressalvaram o ideal de uma proximidade às escrituras por reacção à tradição barroca da igreja católica.
No entanto, mesmo eles não professavam uma leitura integralmente literalista da Bíblia.
Lutero baseia toda a sua teologia na justificação da fé, mas apesar disso não se coíbe de se referir à epístola a São Tiago, onde se enfatiza o papel das boas acções e da boa vontade, como uma “epístola de palha”.
Também Calvino perseguiu a necessidade de um Deus revelado aos leigos através das escrituras — e em especial aos antigos Judeus — MAS TINHA CONSCIÊNCIA DO PERIGO DE UMA LEITURA DEMASIADO LITERAL E ACRÍTICA DAS ESCRITURAS.
A facção radical da reforma sob a influência de Zwingli sempre sublinhou a primazia da palavra divina sob a forma de um apelo directo ao coração e encontramos também hoje em dia representantes modernos desta postura, que se sentem desconfortáveis com uma abordagem demasiado bíblica da religião, como acontece com os quacres.
Só após os revivalismos que tiveram lugar nos séculos XVIII e XIX, tanto na América como no Reino Unido — revivalismos que criaram seitas como a dos metodistas — O INTEGRALISMO LITERALISTA SURGIU COM PREPONDERÂNCIA NO SEIO DA COMUNIDADE RELIGIOSA.
Este fenómeno teve um particular incremento após a Guerra Civil americana, tendo-se implantado sob a forma de variadas seitas evangélicas — em especial a dos baptistas — nos estados do sul (Numbers 1998).
Passou a fazer parte integrante da própria definição da cultura destes estados, a cultura do sul, ao ponto de aprofundar através de uma teologia elaborada e convicta fracturas e divisões com os estados do norte.
DEVIDO A INÚMEROS FACTORES, O CRIACIONISMO VEIO A ULTRAPASSAR AS FRONTEIRAS DO UM SIMPLES FENÓMENO LOCAL DO INÍCIO DO SÉCULO XX.
Em primeiro lugar, surgiram imediatamente tentativas sistemáticas de conciliação do conhecimento científico com o relato do Génesis.
NESTE ASPECTO, TIVERAM PARTICULAR RELEVÂNCIA OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA E O CANADIANO GEORGE MCCREADY PRICE, QUE APRESENTAVA RAZÕES TEOLÓGICAS PARA DEFENDER O LITERALISMO, COMO, POR EXEMPLO, A CRENÇA DE QUE O SÉTIMO DIA — O DIA DO DESCANSO — TEM LITERALMENTE VINTE E QUATRO HORAS.
(Igualmente importante para os adventistas e outros dispensionalistas é a crença de que o Dia do Juizo, o Armagedão, é o acontecimento paralelo ao dilúvio primordial e que equilibra as coisas.)
Em segundo lugar, o sucesso da interdição do consumo de bebidas alcoólicas, empreendida pelos evangelistas e reforçando-lhes os argumentos, constitui fonte de entusiasmo para alargarem o seu campo de intervenção.
EM TERCEIRO LUGAR, A GENERALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA, ONDE AS CRIANÇAS ESTAVAM EXPOSTAS AO EVOLUCIONISMO, FOMENTOU A REACÇÃO CRIACIONISTA.
Em quarto lugar, surgiram entretanto novas correntes evangélicas, em especial a do movimento Fundamentals que deu ao movimento literalista o seu nome.
Por último, surgiu uma identificação da teoria da evolução — e em particular do darwinismo — com a faceta militarista do darwinismo Social, que supostamente justificava e era abraçada pelo comportamento político alemão durante a Primeira Grande Guerra (Larson 1997).
Esta batalha entre os evolucionistas e os “fundamentalistas” atingiu um clímax em meados dos anos vinte do século XX, em Dayton, no Tennessee.
Um jovem professor de nome John Thomas foi judicialmente processado por ensinar nas suas aulas a teoria da evolução em claro desafio à lei estadual.
Sendo processado judicialmente por um candidato tri-repetente às eleições presidenciais, William Jennings Bryan, e defendido por vários agnósticos de renome entre os quais o advogado Clarence Darrow, o seu julgamento apelidado então como o “Scopes Monkey Trial”, prendeu as atenções de todo o mundo.
Esta polémica deveu-se em grande parte às reportagens inflamadas do jornalista H. L. Menken do Baltimore Sun que, num tom de farsa, descrevia como o advogado Darrow, impedido de apresentar qualquer prova científica, se viu obrigado a solicitar o testemunho do próprio acusador Bryan para defender a sua causa.
No final, o professor Scopes foi declarado culpado e sujeito ao pagamento de uma multa de 100 dólares. Depois desta condenação, cujo próprio recurso por tecnicidade jurídica foi recusado, não chegou a haver mais processos ou perseguições, apesar de a lei estadual do Tennessee se ter mantido inalterada por mais quarenta anos.
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O criacionismo ainda é um fenómeno vivo na cultura da América de hoje e em outras partes do mundo, como o Oeste Canadiano e o Brasil, para onde foi exportado.
Mas a popularidade não implica a verdade.
CIENTIFICAMENTE, O CRIACIONISMO NÃO TEM VALOR; FILOSOFICAMENTE, É CONFUSO; e teologicamente, é sectário para além de qualquer possibilidade de remédio.
ALGUMAS DIFERENÇAS ENTRE A CIÊNCIA E A PSEUDOCIÊNCIA:
A Ciência procura evidências onde quer que elas estejam (começa com a dúvida e vai atrás das evidências), JÁ A PSEUDOCIÊNCIA COMEÇA COM UMA CONCLUSÃO (VAMOS PEGAR UM EXEMPLO ALEATÓRIO – DEUS EXISTE!) E DESSA CONCLUSÃO PROCURA-SE “EVIDÊNCIAS” PARA TENTAR PROVAR O QUE SE QUER PROVAR.
A ciência adota o cepticismo (temos que duvidar de tudo, até que se prove o contrário), JÁ A PSEUDOCIÊNCIA TRABALHA COM A CERTEZA EM ALGO, REJEITANDO O CEPTICISMO (TIPO DEUS EXISTE PORQUE SÓ PODE TER SIDO DEUS E NADA MAIS…)
Na ciência as alegações são cautelosas e temporárias (podem surgir novas evidências contrárias), JÁ A PSEUDOCIÊNCIA TRABALHA COM ALEGAÇÕES GRANDIOSAS E EXTRAORDINÁRIAS QUE VÃO ALÉM DAS EVIDÊNCIAS (VEJA A PERFEIÇÃO DE TUDO… SÓ PODE TER SIDO DEUS!), ALÉM DE SER DOGMÁTICA E INFLEXÍVEL.
A ciência usa terminologia precisa com definições claras, JÁ A PSEUDOCIÊNCIA USA JARGÕES VAGOS E EVASIVOS PARA CONFUNDIR.
Na ciência os cientistas trabalham em conjunto com seus pares e a comunidade, JÁ NA PSEUDOCIÊNCIA OS CIENTISTAS SÃO DISSIDENTES E TRABALHAM SOLITARIAMENTE E EM ISOLAMENTO.
A ciência considera cuidadosamente a lógica ENQUANTO QUE A PSEUDOCIÊNCIA USA LÓGICA INVÁLIDA E INCONSISTENTE.
Ajuste fino e o argumento cosmológico de Kalam. Argumento: “o Universo foi feito pronto. O nada não pode criar coisa alguma. Houve uma causa, necessariamente atemporal e imaterial, que transcende a tudo. A essa causa chamamos de Deus”.
O Nada Absoluto não existe na ciência. Isso é um conceito filosófico.
A própria ciência tem dificuldade de definir o nada. Não se pode provar que antes havia o nada e do nada tudo surgiu (argumento muito usado para pré-supor Deus).
Até porque se havia Deus já não é um nada absoluto. Se havia um Deus, necessariamente, tem que ter havido a causa da causa, ou seja, o criador de Deus.
Se não for isso aceito, caímos numa inconsistência argumentativa ou falácia da Petição Especial, onde o raciocínio se auto anula quanto ao ponto, naquilo que se está tentando provar e, assim, cria-se uma condição Especial para afirmar que Deus é o único que foge à regra e não teve um início, apesar de tudo ter.
Mas isso é facilmente refutável através do pensamento da falácia da falsa causa ou da falsa causalidade que é um tipo de falácia não formal e aparece em qualquer argumentação que estabeleça uma relação de causa e efeito entre dois elementos quando, na verdade, não existe esse tipo de relação entre elas, por exemplo a causa simplificada.
A falácia acontece quando são diversas as causas de um determinado acontecimento e, no entanto, escolhe-se considerar apenas uma delas como causa, simplificando um caso complexo.
As leis da física são metafisicamente necessárias. Não se pode conceber cenário de mundo possível sem as leis da física – espaço, tempo, energia e matéria. Já um cenário de mundo sem as leis da física é um cenário improvável.
Se Deus teve que pensar e, através do pensamento ou vontade iniciou-se o processo da criação, isso tem que ter ocorrido dentro de um espaço-tempo, pois até pensamentos só existem dentro do espaço-tempo, ou, do contrário, no Nada absoluto nada pode ser processado, nenhum tipo de ação, nem pensamentos nem vontade, ou seja nada pode constar no nada Absoluto.
A afirmação de que existe um equilíbrio perfeito (ajuste fino) e harmonia do cosmos, e que se houvesse um mínimo de erro ou imprecisão nas constantes todo o Universo como o conhecemos se desmantelaria, é um ponto de vista equivocado que só analisa um lado da realidade e ignora a possibilidade de continuar a existir o Universo mesmo com a alteração de alguma variável.
Por exemplo, se o planeta Terra explodir e deixar de existir, o Universo continuará existindo, como se nada tivesse acontecido. NA VERDADE, POR UMA VISÃO MAIS AMPLA, VEMOS QUE O UNIVERSO E A NATUREZA SÃO HOSTIS À VIDA. NÃO EXISTE ESSA PERFEIÇÃO TODA!
O planeta Terra, mesmo com as proteções naturais do envoltório atmosférico, TEM SIDO BOMBARDEADA CONSTANTEMENTE POR METEORITOS, E JÁ TEVE CHOQUES DE METEOROS E MUDANÇA DA TEMPERATURA GLOBAL, PROVOCANDO EXTINÇÕES EM MASSA. ONDE ESTÁ A PERFEIÇÃO NISSO?
Muitos dizem que a perfeição dos nossos corpos, a organização perfeita do funcionamento dos órgãos, a complexidade da estrutura genética, só podem ter sido uma obra divina.
Mas, se esquecem que os olhos de uma águia são muito mais poderosos, o olfato de alguns animais é altamente mais qualificado do que o olfato humano.
Não deveria ser o homem o ser mais perfeito, feito a imagem e semelhança do criador?
Como pode animais, considerados seres inferiores, terem sentidos bem mais avançados do que os nossos? O ser humano deveria ser a obra mais perfeita, com tudo ajustado no mais alto nível, superior a tudo que existe no planeta. MAS, NÃO É O QUE OBSERVAMOS!
Na imensa maioria das condições do Universo, a vida é praticamente impossível.
Além disso, Deus teria que se submeter às leis físicas e não o contrário. se houvesse o ajuste fino, contradiria a omnipotência.
E se caso Deus estiver submetido a essas leis físicas, Ele se torna contingente e não necessário!
Se Deus realmente existisse, o milagre seria justamente haver vida onde não há condições de vida, dentro das leis físicas que conhecemos, e não onde as condições são totalmente viáveis e favoráveis, como no planeta Terra.
A afirmação de que ‘o universo começa com o máximo entropia ou desordem completa ‘é falsa. Um espaço-tempo homogêneo e isotrópico é um estado de entropia incrivelmente baixo.
É falho o argumento que um volume de espaço pode ter entropia máxima e ainda conter entropia muito baixa em comparação com o universo visível.
Suponha que nosso universo comece na época de Planck como uma esfera de dimensões de Planck. Sua entropia será tão baixa quanto possível.
No entanto, ao mesmo tempo, uma esfera de Planck é semelhante a um buraco negro cuja entropia é máxima, para um objeto do mesmo raio.
Não é logicamente inconsistente ser baixo e máximo ao mesmo tempo.
Em suma, o universo poderia ter começado em completa desordem e ainda produzido estruturas organizadas.
A razão é que, à medida que o universo se expande, sua entropia máxima permitida cresce com ele, de modo que a ordem pode se formar sem violar a segunda lei da termodinâmica.
Willer como o Adauto Lourenço., dá uma volta ao mundo para não dizerem nada.. Aborda temas e não os completa nem os refuta. Aliás o Willer não sabe refutar nada de concreto.
Muita vez procura sites que dizem o contrário do que afirma, e quando defendem as suas crenças, geralmente são sites da treta, como o blog nunes 3373, NUNCA O DE UM CIENTISTA, a sério.
e quando não sabe…limita-se a dizer: sou cristão, não sigo a homens e nem seus preceitos, sigo a Cristo e sua doutrina ! COMO SE ISSO FOSSE ALGUM ARGUMENTO, OU MELHOR É ARGUMENTO DE QUEM NÃO SABE NADA..
INFELIZMENTE A REALIDADE MASSACRA A FÉ DOS CRIACIONISTAS!
O Criacionismo emburrece as pessoas!
A religião sempre foi a irmãzinha feia da ciência.
Os “cientistas de Cristo” fazem o que podem para transformar lenda numa gigante falácia científica, fazem o que podem, arriscam o seu prestígio académico, a sua credibilidade e quando não dá eles têm a resposta na ponta da língua e não precisam provar nada; eles só dizem, “E um milagre, é preciso ter fé”, e acabou. Foi Deus ….
Graças a esses “cientistas de Cristo” a ciência que é um conjunto de verdades, que busca o entendimento do planeta, do ser humano e do universo como um todo……….NA MÃO DESSES “PSEUDO-CIENTISTAS” A CIÊNCIA PASSA A SER UMA MULETA SOCIOPATA PARA JUSTIFICAR DELÍRIOS ESQUIZOFRÊNICOS E CONTINUARÁ SENDO APENAS UMA BARANGA, PARA O DELÍRIO DE SEUS ADORADORES.
Segundo refere Theodosius Dobzhansky NADA EM BIOLOGIA FAZ SENTIDO EXCEPTO À LIUZ DA EVOLUÇÃO.
Por isso não existe nenhum biólogo que seja criacionista da Terra jovem. NEM UM.
Investigando:
Somente 0,84% dos cientistas que estudam a vida e a Terra, que são geralmente treinados nas questões das origens, são criacionistas.
Os EUA têm mais criacionistas do que qualquer outro país desenvolvido.
Entretanto, mesmo nos EUA, os criacionistas representam uma minoria pífia entre os cientistas. Fora dos EUA, os cientistas criacionistas são virtualmente inexistentes em países de pesquisa de ponta.
97% de todos os cientistas norteamericanos aceitam a ancestralidade comum das espécies incluindo o homem, enquanto apenas 2% são criacionistas, e apenas 8% defendem o criacionismo do tipo Design Inteligente.
A famosa entidade criacionista Discovery Institute compilou uma lista de menos que 800 supostos cientistas ao redor do mundo que “discordam do darwinismo”. Isto é menos que 0,1% do número de cientistas americanos no ano de 1999.
MAS REPITO: Não existe nenhum biólogo que seja criacionista da Terra jovem. NEM UM.
Investigando na INTERNET por Biólogos criacionistas só encontrei dois.
Um o Dr. Marcos David Muhlpointner. MAS ESTE É UM CRIACIONISTA EVOLUCIONÁRIO. Do mal o menos.
Diz ele:
“Existem vertentes cristãs que defendem um criacionismo evolucionário que busca harmonizar a narrativa das Escrituras com algumas das teorias evolucionistas.
Outro que encontrei foi o Dr. Filipe Lemos que apenas sei que é professor e se faz pesquisa é apenas ao nível escolar.
Taambé há um Flipe Lemos, Jornalista, especialista em marketing, comunicação corporativa e mestre na linha de Comunicação nas Organizações. Autor de crônicas e artigos diversos. Gerencia a Assessoria de Comunicação da sede sul-americana adventista, localizada em Brasília, que pertence à Igreja Adventirsta do Sétimo Dia, que não sei se é o mesmo.
Sobre o biólogo Filipe Lemos nada se diz, portanto é desconhecido.
Não sei se haverá mais um oiu dois
NO MEIO DE TANTOS MILHARES DE BIÓLOGOS NO MUNDO, ISTO NÃO É NADA.
MAS NO RAMO DA BIOLOGIA ENCONTRAMOS MUITAS ESPECIALIZAÇÕES: BIOLOGIA MOLECULAR, FISIOLOGIA, EMBRIOLOGIA, ETOLOGIA, ETC. que são campos necessários para explicar muitas das questões colocadas ao biólogo e que têm a ver com a evolução.
O CRIACIONISMO O QUE É QUE TEM???
NADINHA DE NADA.
E SE OS BIÓLOGOS FOSSEM CRIACIONISTAS?
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Vamos supor o seguinte: que toda a literatura científica foi queimada por uma ditadura extremista mundial. Os biólogos teriam como referência apenas boatos sobre pesquisas com animais, plantas e microorganismos. Os evolucionistas foram queimados na fogueira.
Depois de um século de nova pesquisa, a que conclusão os novos biólogos – todos no princípio defensores da tese do Design Inteligente – chegariam?
No momento inicial, a nova biologia suporia que a inteligência do Designer é perfeita, digamos, de 100%, pois a complexidade do corpo humano é incrível, e é admirável como cada molécula, cada tecido e cada órgão trabalham com harmonia.
MAS AÍ, NÃO SEM MUITO ARRANCA-RABO, ALGUNS GRUPOS DE PESQUISA APONTAM QUE O CORPO HUMANO ESTÁ VULNERÁVEL AO CÂNCER POR MOTIVOS TOTALMENTE ALEATÓRIOS PARA OS QUAIS NÃO HÁ NENHUMA DEFESA TOTALMENTE EFICAZ NO GENOMA HUMANO. OUTROS APONTAM QUE O DESIGNER NÃO NOS DEU MUITA SUPERIORIDADE PARA O COMBATE NATURAL DO CÂNCER EM RELAÇÃO A OUTROS ANIMAIS.
Por esse motivo, a inteligência atribuída teoricamente ao Designer cai para 80%.. Admite-se que a sua capacidade criativa está propensa a erro, e há maculação da criação.
Outros biólogos descobrem um monte de órgãos vestigiais em diversos animais (dedinho da cobra) e plantas (nervuras principais em carpelos), genes desligados no genoma humano sem função nenhuma, e orquídeas enganando vespas, e diminuem a inteligência atribuída ao Designer para 60%.
Afinal, além de permitir maculação da criação, ele permite que sua criação contenha excessos não muito favoráveis a si mesma.
Tempos depois, mais ousadia: descobre-se que existem fósseis parecidos com os seres vivos atuais, mas não tanto, e descobre-se a datação deles.
Conclui-se que o Designer, além de não se decidir por uma criação acabada, faz ajustes todo o tempo, e os ajustes levam muito tempo para fazer grande diferença.
Em meio a muita pancadaria em congressos e periódicos, os novos biólogos decidem diminuir a inteligência do Designer para 40%.
Um fulaninho ousado escreve uma obra extensa sobre casos em que a criação diminuiu sua complexidade. Peixes cavernícolas e toupeiras perderam olhos, parasitas ficaram cada vez mais simples para executar basicamente reprodução e alimentação.
Para quê o Designer seria indeciso a ponto de optar por um design clean de repente? Por que uma cauda de pavão e um vírus ao mesmo tempo?
Propõe-se diminuir a inteligência do Designer para 20%.
Com dissidência e desistência de trabalhar cientificamente, mas outros motivos fizeram essa concepção teórica ser forçosa e inevitável.
Os novos biólogos observam que muitos genes parecem ter tido ancestral comum.
Um regulador de transcrição parece ser uma enzima que teve áreas inativadas pelas já conhecidas mutações (ex: Galactoquinase de Saccharomyces cerevisiae).
No sistema sangüíneo ABO, tudo aponta que os indivíduos de sangue O nada mais são que mutantes para alelos de A e B.
Pigmentos da retina apresentam ancestralidade entre si.
POR CAUSA DESSES CUIDADOS TÃO OBTUSOS FICA DIFÍCIL NÃO ADMITIR, FINALMENTE, QUE A INTELIGÊNCIA DO DESIGNER É ZERO.
É claro que os dissidentes que desistiram de trabalhar cientificamente nunca concordarão com essa conclusão dos novos biólogos.
ESSES DISIDENTES REPRESENTAM OS CRIACIONISTAS BURROS DE HOJE EM DIA.
Há uma particularidade muito interessante que envolve a criação da teoria do Big Bang.
A partir das equações de Einstein (1879 – 1955), Alexander Friedmann (1888 – 1925), um matemático russo, e Georges Lemaître (1894 – 1966), um físico e padre belga, DE FORMA INDEPENDENTE, CHEGAM À MESMA CONCLUSÃO DE QUE O UNIVERSO ESTÁ EM EXPANSÃO. OU SEJA, SEM NEM SE CONHECEREM OU SE FALAREM, ELES CONSEGUIRAM DEDUZIR A MESMA SITUAÇÃO.
Alguns anos depois, Edwin Hubble (1889 – 1953) — sim, o telescópio Hubble, lançado pela NASA em 1990, tem esse nome em homenagem ao cientista —, ao observar galáxias, percebeu que elas estavam se afastando umas das outras.
Além disso, ele descobriu que, quanto mais distante, maior era a velocidade com que elas se afastavam.
Sendo assim, a autoria da teoria é dada a Lemaître e datada de 1931. Porém, sua versão mais moderna é de George Gamow (1904 – 1968), um físico russo que, no fim da década de 30, publicou seus estudos sobre os átomos de hélio e hidrogênio. Já o termo “big bang” é do astrônomo britânico Fred Hoyle (1915 – 2001), que, em uma entrevista, usou o nome de forma pejorativa, mas que acabou batizando a teoria.
Georges-Henri Édouard Lemaître (Charleroi, 17 de julho de 1894 — Lovaina, 20 de junho de 1966) foi um padre católico, astrônomo, cosmólogo e físico belga.
Lemaître propôs o que ficou conhecido como teoria da origem do universo do Big Bang, que ele chamava de “hipótese do átomo primordial”. ou também conhecida como “ovo cósmico”, que posteriormente foi desenvolvida por George Gamow.
O asteroide 1565 Lemaître foi assim chamado em sua homenagem.
Tudo se inicia com Einstein e sua teoria da Relatividade Geral, centro da Física Moderna. Apesar de ele acreditar que o Universo era estacionário, seus cálculos serviram para mostrar que o Universo estava em expansão, ou seja, não era inerte.
Sendo assim, como já comentado, Friedmann e Lemaître utilizaram essas equações e chegaram a essa conclusão. Porém, o primeiro o fez de forma mais Matemática; já Lemaître explicou de forma mais Física. Depois veio Hubble e observou o que os cientistas anteriores haviam deduzido de forma teórica.
Após isso, podemos chegar ao seguinte questionamento: se o Universo está expandindo, então, em algum momento da História, ele esteve concentrado em um ponto, não é mesmo?
Foi exatamente isso que os cientistas pensaram. Sendo assim, eles chegaram à conclusão de que tudo o que conhecemos hoje uma vez esteve concentrado em uma única partícula, que tinha muita energia e era muito quente.
Após a grande explosão, essa energia se expandiu. Mas como energia poderia virar matéria? Afinal, é preciso de matéria para formar planetas, estrelas e outros astros. Isso pode ser explicado pela equação E = m . c², criada por Einstein, em que energia e matéria se equivalem.
Dessa forma, a energia que se expandiu começou a esfriar. As partículas subatômicas se uniram para formar os átomos, como hidrogênio e hélio. Depois, esses átomos deram origem às galáxias, planetas, estrelas e tudo o que compõe o Universo.
George Gamow contribuiu para essa teoria ao estudar sobre a formação dos átomos de hidrogênio e hélio. Além disso, ele previu que se o Universo foi criado pelo Big Bang, então uma radiação cósmica de fundo poderia ser visível em qualquer lugar. Porém, essa radiação só foi descoberta em 1963, por Arno Penzias e Robert Wilson.
A radiação cósmica de fundo nada mais é do que um ruído que surgiu do Big Bang. Aliás, sabia que você pode escutar esse ruído? É só sintonizar um rádio (precisa ser um analógico, ou seja, pode ser um rádio à pilha ou conectado à energia) numa frequência que não receba sinal de nenhuma estação. A radiação é o chiado que você escuta.
A partir de tudo isso, sabemos hoje que o Universo tem 13,8 bilhões de anos. Além disso, a galáxia mais antiga que conhecemos é a GNZ-11, captada pelo telescópio Hubble em 2016, e está a 13,4 bilhões de anos-luz do nosso planeta. Estima-se que o Universo observável tenha cerca de 93 bilhões de anos-luz de diâmetro.
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Antes de falarmos sobre a origem dos planetas em si, vamos ver quando isso ocorreu. Segundo o calendário cósmico de Carl Sagan (1934 – 1996), suponha que toda a história do Universo, desde o Big Bang até os dias atuais, caiba num calendário de doze meses ─ cada mês tem cerca de 1 bilhão de anos.
Sendo assim, no primeiro segundo de janeiro aconteceu a grande explosão. Nossa galáxia ─ a Via Láctea ─ surgiu apenas em março (11 bilhões de anos atrás). Já o nosso Sistema Solar apareceu entre o final de agosto e início de setembro (há 4,5 bilhões de anos).
Eis que, na metade de setembro, surge a vida no planeta Terra. Ela evoluiu até que o homem surgiu no finalzinho de dezembro, mais ou menos no último minuto desse mês.
Agora, falando de forma mais específica sobre os planetas, eles surgiram muito tempo depois do Big Bang. Isso porque, no começo da expansão do Universo, ele era muito quente e tinha uma cor violeta.
Assim que ele foi esfriando, passou para as cores amarelo, laranja e, por fim, vermelho. Porém, depois de 380 mil anos do Big Bang, a matéria e a radiação luminosa se separaram, fazendo com que o Universo ficasse transparente.
Essa matéria começou a dar origem às estrelas. Assim, há 4,5 bilhões de anos, existia uma nuvem de poeira e gás chamada Nebulosa Solar Primitiva.
Após um colapso, houve um desequilíbrio gravitacional, o que gerou uma contração na nuvem.
Assim, surgiu o sol. O resto da poeira e gás que estavam girando em torno da nova estrela, por conta da força gravitacional, deu origem aos planetas que conhecemos hoje.
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Não é possível que a teoria do big bang esteja incorreta.
O problema é que as pessoas fazem muitas suposições incorretas sobre o que é a teoria do big bang e então culpam a teoria por isso.
Por exemplo, as pessoas pensam que a teoria do big bang afirma que o universo começou do nada ou que o big bang foi uma grande explosão.
Essas são suposições falsas.
Não é disso que trata a teoria do big bang.
Olhamos para o universo e determinamos como tudo está se movendo.
Se então invertermos esse movimento, descobrimos que tudo no universo observável se originou de uma região relativamente pequena do espaço.
Este facto recebeu um nome e esse nome passa a ser “Big Bang”.
Esse nome é realmente impróprio porque foi dado por um cientista que queria ridicularizar a ideia de que o universo está se expandindo.
De alguma forma, o nome pegou, mas o fato é que os universos estão se expandindo e que o nome para essa expansão é Big Bang.
Não pode haver debate sobre isso.
É bobagem pensar que o universo não está se expandindo e é bobagem pensar que não batizamos essa expansão de “big bang”.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
E A ALTERNATIVA??
O CRIACIONISMO O QUE DIZ?
Deus, DO NADA….CRIOU TUDO … TUDO O QUE EXISTE. A acreditarmos em tal, sempre seria mentira…
Pois,
É mentira, muitas coisas, mas mesmo muitas, que existem actualmente, e que não existiam antes, NÃO FOI ELE QUE AS CRIOU. Advieram, fruto da evolução. Aliás, como tudo….
Além disso a Bíblia afirma que Deus criou o homem à sua imagem. A Bíblia diz: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2.7).
Então a imagem de Deus é igual à imagem do homem??? Feito do pó da Terra — Sem água?? É uma tremenda azelhice.
Até mesmo a ordem da criação está completamente errada.
(É PRECISO MUITA INTELIGÊNCIA PARA PERCEBER QUE TUDO ISTO NÃO PASSA DE UM MITO?? Só um brutinho, igual ao Willer)
Criou a luz, sem haver sol, nem estrelas.
Foi a tarde e manhã do 1ºdia…Como assim? Se nem havia sol para determinar a tarde e a manhã.
E JÁ AGORA, COMO PODIA HAVER TARDE E MANHÃ SE NÃO TINHA SIDO CRIADO O SOL???
De seguida, no terceiro dia cria a erva verde, as árvores frutíferas, etc. …. Sem haver sol?? …Como podia ser tal? Nem com um milagre.
É que o sol é importante para as plantas porque fornece energia para que elas consigam fabricar o seu alimento.
“Os vegetais, por exemplo, só conseguem realizar a fotossíntese com a presença da luz do sol, pois eles possuem um pigmento específico, a clorofila, que é capaz de captar a luz solar para que ela seja transformada em energia.
NÃO PODE, NEM COM UM MILAGRE, HOVER PLANTAS SEM SOL.
Eles (os vegetais) também produzem oxigénio, que é usado por uma grande quantidades de seres vivos na Terra, inclusive nós, seres humanos.
Aliás, foi com a fotossíntese que passou a haver mais quatidade de oxigénio na Atmosfera, de modo a permitir a vida de seres mais complexos, como os organismos heterótrofos, com respiração aeróbia e produtores de CO2.
A partir do momento em que a fotosíntese evoluiu, os seres vivos começaram a bobear oxigénio (na forma de CO2 e O2) para a atmosfera. Isto levou vários de milhares de milhões de anos, e parte do O2 nas camadas superiores da atmosfera foi transformada em O3, ou ozono, , e semm ele, a radiação mortal chegaria à Terra e tornaria impossível o nosso tipo de vida.
O nível de oxigénio era apenas de 10% da seu nível actual, por isso, embora a mudança seja imperceptivelmente lenta é segura e dramática ao longo do tempo”
É QUE, NO GÉNESIS…
SÓ NO QUARTO DIA É QUE DEUS CRIOU O SOL, A LUA E TODAS AS ESTRELAS.
Já em tempos fiz uns textos para se verificar que isto é impossível.
CREIO NÃO SER NECESSÁRIO REPETIR PARA VER QUE, OBVIAMENTE QUE NÃO PODE TER CRIADO A TERRA, SEM HAVER SOL.
É IMPOSSÍVEL.
A CRIAÇÃO BÍBLICA NÃO PASSA MESMO DE UM MITO.
Por mais explicações que os criacionistas arranjem, NÃO HÁ EXPLICAÇÃO PARA ESTAS DISCREÂNCIA E BIZARRIAS.
NÃO O PODIA FAZER JEOVÁ, NEM NENHUM OUTRO DEUS O PODERIA FAZER.
Em suma, este criador não tinha ideia do que criou, como o criou ou quando o criou.
SÓ SE PODE COMPREENDER NA BASE DE UM M I T O.
CAPICE???
E NÃO VALE A PENA ARRANJAR DESCULPAS.
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
SÓ SEI QUE O QUE ESCREVERAM NO GÉNESIS NÃO PASSA DE AZELHICES COMPLETAS. É UMA MISCELÂNEA DE DISPARATES.
Resposta a esta questão por alguns internautas:
“Por que Deus faltou às aulas sobre a origem do sistema solar, e origem da Terra!”
“Não há nenhuma maneira educada de dizer às pessoas que elas dedicaram suas vidas a uma ilusão.”
“Já eu mesmo digo o seguinte: “Tem que ser muito pateta para acreditar numa coisa dessas…”
“É um mito inventado por pastores de camelo da Idade do Ferro. Não espere lógica e racionalidade compatíveis com o conhecimento moderno.”
“Era gente que via o céu clarear de manhã antes de aparecer o Sol, por isso achavam que o dia aconteceria mesmo sem o Sol. Como também acontece quando o tempo é nublado. Por isso, na versão deles, dia e noite, e plantas, foram criados antes da Lua e do Sol.”
“Por causa da linguagem metafórica. Isto é, se você for levar em consideração que o texto foi escrito por escritores rudimentares, então temos que considerar também, a falta de estrutura da narrativa, além de aceitar que o texto não foi feito para ser honesto aos acontecimentos reais sobre o forno que gerou a terra.
Portanto, precisamos entender que, a linguagem metafórica era usual em épocas rudimentares para explicar aquilo que ainda não era cientificamente compreendido.”
DEPOIS DE LER AS VARIAS CHOCARRICES DO JOSE , E PERCEBI QUE O CONTEXTO DOS SEUS ASSUNTOS SÃO OS MESMOS,ENTÃO VOU CONTRADIZÊ-LO NOVAMENTE , E SABENDO QUE NÃO RESPONDERÁ NADA POIS SABE QUE O EVOLUCIONISMO É UMA TEORIA QUE NÃO POSSUI COMPROVAÇÃO DO MÉTODO CIENTIFICO FICANDO APENAS NUM ENGENDRAMENTO DE OPINIÕES ACORDADO ;
RELATIVO AO JOSE :És habilidoso em tirar frases fora do contexto, para lhe mudares o sentido.
Não interessa que o faças. Só demonstra ou que és tolo ou mal intencionado.
Esta frase está num contexto em que o sentido é o de que, não obstante o livro ser escrito por alguém que de religioso se transformou em ateu, pode e deve ser lido com uma mentalidade aberta e fora de todo o condicionamento, quer num sentido, quer noutro.
ATRÁS, TINHA-SE DADO O EXEMPLO DE ALGUÉM EM QUE A RELIGIÃO O CONDICIONOU, E ELE ABANDONOU A CIÊNCIA E TUDO O QUE ATÉ ALI APRENDERA, REJEITANDO TUDO EM NOME DA BÍBLIA. FOI KURT WISE, GEÓLOGO AMERICANO. hum mhum
Vamos lá Cristãos creem na doutrina de Cristo e em Deus , muçulmanos em Alah , e Judeus em YAHAWE , donde se conclui que todos possui a mesma crença no mesmo Deus criador de todas as coisas, que torna a crença nesse deus , a maior da terra, a saber , 4 biliões de pessoas contra 2.3 de ateus !
–o engodo do José em comprovar que o universo possui 13,75 bi anos e a terra 4,5 bi anos, é DATAÇÃO RADIOMÉTRICA , mas nunca aborda o decaimento radioativo e quando se pesquisa , percebe que a data da terra é apenas um engodo cientifico para dirimir a existência divina e se chega nesse conceito :
–De acordo com o método da datação com o urânio, as rochas mais antigas do planeta estão situadas no cinturão de Nuvvuagittuq, ao norte da província de Quebec (Canadá), que tiveram a idade estimada em 4,28 bilhões de anos. Por isso, considera-se que a Terra possua, pelo menos, 4,6 bilhões de anos.
Não HÁ VERACIDADE NO PROCESSO PSEUDO CIENTIFICO SOBRE A IDADE DA TERRA , E O JOSÉ OMITE ISSO !
Como não sabe explicar a formação do sistema solar de acordo com a formação de Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão., a ciência não consegue explicar como se formou tais planetas e suas respectivas órbitas ?
o problema do português diz muita coisa e não diz nada e nem confirma nada !
–repetindo a idade da terra é baseada apenas num cinturão de NUVVUAGITTUG, Fica a pergunta se este cinturão só foi formando há 4 bilhões como não foi atraida
pela a gravidade do planeta vênus , só a pseudo ciencia explica , e O JOSÉ?
— QUANTO a AdautoLourença e Marcos Erbelin ,ambos não representam nada para mim , relativo a crença que possui em Jesus Cristo , logo .não me diz nada
Ademais não sou adventista !
–você diz que não possuo habilitação para dizer ou fazer juizo de valores sobre os seus textos,lhe afirmo que .tenho a facilidade em reconhecer conjecturas e logros expressos , .pois percebo que não são reais e expressam meias verdades e noto que se tratam apenas de palpites de um fanático evolucionista ! .em busca de satisfação pessoal !
— QUANTO A EVOLUÇÃO NO QUE SE REFERE AOS FÓSSEIS TTRANSICIONAIS , o evolucionismo é tão mentiroso que as fases evolutivos são marcadas por saltos , o anfibio virou réptil e o Jose na sua dificuldade cientifica,não conseguiu explicar os abismos entre as espécies principalmente como especies de sangue frio evoluiu para sangue quente, será por que do nada aprendeu a captar energia solar? brincadeiras apartes ,Assim, existem amplas diferenças entre as principais divisões da vida. Muitas estruturas novas, instintos e qualidades programados as separam. Será razoável concluir que poderiam ser fruto de acontecimentos ocasionais não-dirigidos? Como vimos, os fósseis não apóiam tal conceito. Não se pode encontrar nenhum fóssil para transpor as lacunas. Como afirmam Hoyle e Wickramasinghe: “Nos fósseis inexistem formas intermediárias. Agora vemos a razão: é essencialmente porque não existiram formas intermediárias.”17 Para aqueles cujos ouvidos estão abertos, os fósseis afirmam: “Criação especial.”
— e nisso os evolucionistas se perdem em suas parvoíces .
— O DILEMA DA TERRA JOVEM , ATÉ AGORA O PORTUGUÊS NÃO ME APRESENTOU O TEXTO DOS 6 MIL ANOS NA BIBLIA !
–JOSE- SÓ MESMO OS BABACAS DO CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM PODEM UTIZAR A BÍBLIA PARA CALCULAR A IDADE DA TERRA.
R- Cabe aos evolucionistas semelhantemente , só mesmos uns babacas acreditar que um cinturão de rochas no Canada representa a idade da terra ?
JOSE-JOSÉ ÁLVARO 10.12.21 em 13:26 – Responder
CONTINUAÇÃO
Não há evidência alguma de termos sido criados a partir do nada (ou do pó da Terra, melhor do barro pois a água é elemento essencial do corpo humano….há cerca de 6 mil anos, como se tal fosse possível! SÓ OS BURRINHOS E INGÉNUOS PODEM PENSAR EM TAL).
R- MAS ATÉ AGORA A CIÊNCIA NEM JOSE CONSEGUIU EXPLICAR :O QUE SURGIU PRIMEIRO O DNA -RNA OU AS PROTEINAS , SE A INFORMAÇÃO GENÉTICA EVOLUIU COMO TERIA OCORRIDO ?
–COMO A VIDA SE ORIGINOU SEM O DNA ,POIS O MESMO POSSUI INFORMAÇÃO DA VIDA A SER FORMADA, AQUI DEVERIA HAVER UMA EXPLICAÇÃO DO SURGIMENTO DO PRIMEIRO SER UNI CELULAR ? EU NÃO ENTENDO ESTA BESTEIRA DO EVOLUCIONISMO SE NEM O MÉTODO CIÊNTIFICO DEU CERTO ? COMO PODE SER ISSO ,PORTUGUÊS ?
–JOSE- As estimativas da população são:(OUTRA VEZ A SUPOSIÇÃO , A ESTIMATIVA ,.O FAZ DE CONTA )
1 milhão – 30.000 anos atrás
2 milhões – 10.000 anos atrás
10 milhões – 5.000 anos atrás
200 milhões – 2.000 anos atrás
Há 1 bilhão – 200 anos (aproximadamente 1800) R- NÃO ENTENDI , A VIDA NA TERRA NÃO FOI DESTRUIDA POR UM ASTERÓIDE HÁ 65 MILHÕES DEANOS ?
ENTÃO ESTA CONTA NÃO FECHA , AHA , ENTENDI,SE TRATA APENAS DE CONJECTURA ,NÃO PODE SER COMPROVADA ?E TEM GENTE QUE ACREDITA NISSO !
—JOSÉ ÁLVARO 12.12.21 em 08:08 – Responder
Willer como o Adauto Lourenço., dá uma volta ao mundo para não dizerem nada.. Aborda temas e não os completa nem os refuta. Aliás o Willer não sabe refutar nada de concreto.
R- COMO ASSIM , VOCÊ NÃO REFUTOU COMO PODE A VIDA ORIGINAR DE NÃO VIDA ?
-NÃO SOUBE REFUTAR COMO O PROCESSO QUIMICO DA VIDA, NÃO BEM SUCEDIDO EM LABORATÓRIOS ?
–NÃO REFUTOU QUANTO A FORMAÇÃO DO UNIVERSO A ORIGEM ÁTAMO INATIVA E A CAUSA DA SUA INSTABILIDADE ?
–NÃO REFUTOU ,COMO AS PLANTAS EVOLUIRAM PRIMERO E MUITO MENOS DOS INSETOS QUE A POLINIZAM ?
–NÃO ME ENSINOU COMO UMA ESPÉCIE EVOLUI PARA OUTRA ?
–NÃO ME EXPLICOU POR QUAL MOTIVO NÃO EXISTE FÓSSEIS COMPLETOS DE HOMINIDEOS ?
–NÃO ME CONTOU COMO A CIVILIZAÇÃO OCORREU NO SUL DO CONTINENTE AFRICANO SEM COMPROVAÇÃO ARQUEOLÓGICA ?
–ME RESPONDA SE DEUS NÃO EXISTE ,QUAL FOI A ORIGEM DO TUDO:?STHEPEN HAWKING ESTAVA CERTO O UNIVERSO SEMPRE EXISTIU E O COMPAROU COM UM GRANDE PEDAÇO DE TERRA QUE FORA ESCAVADO E FORMOU A TERRA , É ISSO ?
ARRUME UM ARGUMENTO MELHOR , VOCÊ DIZ MUITA COISA ,NÃO EXPLICA NADA , APRESENTA CERTOS TEXTOS ENFADONHOS E COMO TODO ATEU,FICA APENAS NAS FRASES PREPARADAS E LONGOS TEXTOS INÓCUOS !
SEI QUE VAI REPETIR OS MESMOS LEMAS , RADIAÇÃO , TERRA JOVEM , HISTORIA SOBRE A CULTURA MUNDIAL , A TERRA NO QUARTO DIA , ACHO QUE É SÓ .VAMOS RELER !REFAZER TAMBÉM AS OPINIÕES E REFORÇÁ-LAS ,
NÃO RELI !
És habilidoso em tirar frases fora do contexto, para lhe mudares o sentido. Não interessa que o faças. Só demonstra ou que és tolo ou mal intencionado.
Esta frase está num contexto em que o sentido é o de que, não obstante o livro ser escrito por alguém que de religioso se transformou em ateu, pode e deve ser lido com uma mentalidade aberta e fora de todo o condicionamento, quer num sentido, quer noutro.
ATRÁS, TINHA-SE DADO O EXEMPLO DE ALGUÉM EM QUE A RELIGIÃO O CONDICIONOU, E ELE ABANDONOU A CIÊNCIA E TUDO O QUE ATÉ ALI APRENDERA, REJEITANDO TUDO EM NOME DA BÍBLIA. FOI KURT WISE, GEÓLOGO AMERICANO.
A tua resposta é atabalhoada, como sempre.
Se já há mais de 2 biliões de ateus, já são muitos. E com o decorrer do tempo serão muitos mais. Basta que diminua o número dos ignorantes, dos iletrados e dos analfabetos.
Mas se vires o número dos cracionistas da Terra Jovem, são um número pífio. Isso é que interessa para esta discussão e isso é que tu não podes desmentir.
——————
NÃO SE TRATA DE ENGODO MEU, E ENGODO CIENTÍFICO MUITO MENOS. A idade do Universo e da Terra está comprovada pela ciência, coisa que tu não sabes o que é.
A idade da Terra é determinada, não só pela idade das rochas mais antigas da terra, mas também pela idade das rochas oriundas de meteoritos.
Mas se a idade das rochas mais antigas da Terra está estimada em 4,28 bilhões de anos, isso já chega para desmentir a idade da Terra de 6 ou 10 mil anos.
E tu, parvinho, nem isso vês.
O certo é que a ciência, toda ela, desbarata por completo o criacionismo da TERRA JOVEM.
—————
Estuda e lê, coisa que tu não fazes.
Sobre a formação do sistema solar há muito material de estudo, mas tu não percebes nada.
Mas tu nem sabes nada nem sabes explicar nada de nada.
……………..
Marcos Eberlin não sei, mas Adauto Lourenço é outro palerma criacionista da Terra Jovem….
Dizes que não é Adventista, mas isso não me interessa. Sei é que és de um dos ramos do protestantismo, embora isso também não me interesse muito.
…………………..
Tu és um ignorante total, de modo que não possuis habilitações para nada, e muito menos para fazer juízos de valor sobre os meus textos, que geralmente são de cientistas credenciados.
…………………
Já te disse e repito. Sobre a evolução tu não percebes nada. Nem nunca vais perceber, porque és um zero à esquerda.
E não vale a pena explicar-te porque nunca hás-de perceber, de tão brutinho que és.
………………
ÉS TÃO BRUTINHO QUE NÃO PERCEBES QUE TU É QUE ME VENS COM A IDEIA DE QUE A TERRA TEM 6 MIL ANOS.
PORTANTO TU É QUE ME DEVES DIZER ONDE VAIS BUSCÁ-LOS.
Torno a repetir: SÓ MESMO OS BABACAS DO CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM PODEM UTIZAR A BÍBLIA PARA CALCULAR A IDADE DA TERRA, e são muito poucos. Um número pífio.
OS OUTROS, ONDE SE INCLUEM OS EVOLUCIONISTAS E OS CIENTISTAS (todos eles) calculam a idade da TERRA com base em dados científicos, NÃO EM LENDAS.
…………….
Não há evidência alguma de termos sido criados a partir do nada (ou do pó da Terra, melhor do barro pois a água é elemento essencial do corpo humano)….há cerca de 6 mil anos, como se tal fosse possível! SÓ OS BURRINHOS E INGÉNUOS PODEM PENSAR EM TAL.
O MEU BURRO, O FACTO DE ATÉ AGORA A CIÊNCIA NÃO CONSEGUIR EXPLICAR, CONCRETAMENTE, A ORIGEM DA VIDA, MUITA COISA JÁ EXPLICOU.
JÁ CONSEGUIU EXPLICAR QUE A VIDA JÁ SURGIU HÁ BILHÕES DE ANOS, ASSIM COMO A CIÊNCIA JÁ SABE QUE O HOMEM NÃO FOI FORMADO DO PÓ DA TETRRA OU DO BARRO.
SÓ OS BURRINHOS E INGÉNUOS É QUE CONTINUAM A ACREDITAR EM LENDAS DA CAROCHINHA.
……………
ÉS MESMO BURRO.
Claro que o número de habitantes até há poucos anos (desde que há censos populacionais) tem de ser feito por estimativa. E quanto mais para trás tanto mais razão para se fazer estimativas.
O QUE É QUE QUERIAS? DADOS CONCRETOS? COM BASE EM QUÊ?
Mas as estimativas são feitas com base em muitos dados. Se quiseres saber quais estuda.
POR OUTRO LADO, QUEM NÃO ENTENDE SOU EU: O QUE TEM A VER O ASTERÓIDE QUE CAIU NA TERRA HÁ 65 MILHÕES DE ANOS COM O NÚMERO DE HABITANTES DO PLANETA?
Se há 65 milhões de anos não havia ainda populaçao humana alguma? Se os hominídeos apenas têm no máximo 2 ou três milhões de anos, se os “Homo Sapiens” apareceram há cerca de 300 mil anos e os “Homo Sapiens Sapiens” têm cerca de 50 mil anos??
Portanto o que há é apenas um pequeno lapso de escrita.
Se a estimativa para a população mundial para 2000 anos atrás é de cerca de 200 milhões de habitantes, há cerca 200 anos (em aproximadamente no ano de 1800) haveria 1 bilhão de habitantes.
PERCEBES AGORA OU PRECISAS DE UM DESENHO??
Outra coisa: NUNCA NINGUÉM DISSE, NEM A CIÊNCIA TÃO POUCO, QUE A VIDA NA TERRA FOI DESTRUÍDA POR UM ASTERÓIDE, SEJA ELE QUAL FOSSE.
Mas tu que és brutinho não enxergas nada.
…………….
O CERTO É QUE TU NUNCA FORNECESTE NENHUMA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA (QUE NÃO HÁ) DE QUE O PRIMEIRO HUMANO FOI CRIADO HÁ CERCA DE 6 MIL ANOS ATRÁS.
NÃO HÁ NENHUM DADO ARQUEOLÓGICO……..NÃO HÁ NADINHA.
——–…………
Willer como o Adauto Lourenço., dá uma volta ao mundo para não dizerem nada.. Aborda temas e não os completa nem os refuta. Aliás o Willer não sabe refutar nada de concreto.
EU NÃO TENHO QUE TE ENSINAR NADA. SE QUISERES LÊ E ESTUDA. NÃO SEJAS ARTOLAS.
……………
DEUS É UMA CRIAÇÃO DOS HOMENS.
SE O HOMO SAPIENS EXISTE HÁ CERCA DE 300 MIL ANOS E O DEUS ELOIM OU JAVÉ SÓ EXISTE HÁ CERCA DE 3000 ANOS, UMA COISA É ÓBVIA.
NESTES 200 E TAL MIL ANOS DEUS NÃO FOI PRECISO PARA NADA.
Mas depois os homens criaram Deus à sua imagem e semelhança e até lhe deram caraterísticas humanas.
ATÉ QUE ENFIM UM TEXTO MENOS CANSATIVO, O ESFORÇO DE SE FAZER ENTENDER , APENAS O LEVOU AO DESCASO DE MUITOS , POIS FALTOU OBJETIVIDADE , COMO TODO ATEU ACUADO , USA DE EXPRESSÕES DEPRECIATIVAS PARA SE VALER . MAS NÃO FUNCIONA COMIGO :
–Se já há mais de 2 biliões de ateus, já são muitos. E com o decorrer do tempo serão muitos mais. Basta que diminua o número dos ignorantes, dos iletrados e dos analfabetos.R- MENTIROSO .Outra pesquisa atribuída à Britannica mostra a população de ateus em torno de 2,4% da população mundial. É difícil determinar se o ateísmo está crescendo ou não. O certo é que em algumas áreas do mundo (como a Europa), o ateísmo e a secularização estão aumentando. CREIO QUE NÃO CONDIZ OS 2 BILIÕES QUE GOSTARIA !
Mas se vires o número dos cracionistas da Terra Jovem, são um número pífio. Isso é que interessa para esta discussão e isso é que tu não podes desmentir.
R- JÁ TE DISSE , A DOUTRINA CRISTÃ , NÃO SE PRENDE A PRECEITOS HUMANOS , ASSIM COMO AFIRMAS QUE A TERRA É BILIONÁRIA NÃO EXISTE NA CIENCIA QUE ESSA DATAÇÃO SEJA VERDADEIRA , POIS SE TRATAM APENAS DE ESTIMATIVAS, SUPOSIÇÕES , TEORIAS E BLÁ,BLÁ, NÃO ME PRENDO A ISSO E SIM O EVANGELHO DE CRISTO , ONDE ISSO NÃO IMPORTA. .MAS QUE A TERRA É IDOSA É MENTIRA , ISSO SIM!
JOSE-A idade da Terra é determinada, não só pela idade das rochas mais antigas da terra, mas também pela idade das rochas oriundas de meteoritos.
R- PERDI HORAS E NÃO ENCONTREI NENHUMA ALUSÃO A RESPOSTA DA IDADE DA TERRA SEGUNDO O PORTUGUÊS, ENTÃO VOU POSTAR EXALTANDO ALGUMAS PALAVRAS :
–Hoje a ciência CONSIDERA que a idade da Terra seja de 4,54 bilhões de anos, ou seja, desde a sua formação até os dias atuais, quatro bilhões e meio de anos teriam se passado, o que fez com que o relevo se formasse, bem como todos os elementos da natureza, incluindo as diferentes formas de vida. Mas é possível que esse valor NÃO SEJA VERDADEIRO , pois existe CERTA MARGEM DE ERRO para essa datação.
ACORDA JOSE, OLHE O ENGODO DA TERRA IDOSA DA QUAL SÓ O ACORDO DE COMPADRES CONSIDERA COMO TAL , DEVIA FAZER UM ESTUDO MAIS AMPLA E DIMINUIR SUAS CRITICAS DA TERRA JOVEM , POIS A SUA ASSERTIVA SOBRE A TERRA É BILIONARIA ,É PURA MENTIRA DE PSEUDOS CIENTISTAS ! ME APRESENTE FATOS !
JOSE- Estuda e lê, coisa que tu não fazes.
Sobre a formação do sistema solar há muito material de estudo, mas tu não percebes nada.
Mas tu nem sabes nada nem sabes explicar nada de nada.
R- GOSTARIA DE ENTENDER COMO OS PLANETAS FORAM FORMADOS DEPOIS DO SOL ,QUANDO PESQUISA APARECE SÓ SUPOSIÇÕES E HIPÓTESES –:Acredita-se que o Sistema Solar tenha surgido a partir do colapso de uma nebulosa. Essa teoria foi aperfeiçoada, continuando baseada no fato de o Sol e os planetas terem sido formados quase simultaneamente. Para a teoria, o Sol teve sua formação no centro da nebulosa..
ENTÃO ISSO CONFIRMA A FORMAÇÃO NO QUARTO DIA, JOSÉ PODERIA LER OUTROS AUTORES DE CIENTISTAS VERDADEIROS …ACEITE O CONSELHO !
–JOSE-Tu és um ignorante total, de modo que não possuis habilitações para nada, e muito menos para fazer juízos de valor sobre os meus textos, que geralmente são de cientistas credenciados
R- COMO DIRIA CIENTISTAS PODEM SER CONSIDERADOS TAIS , PELAS SUAS HIPOTESES E SUPOSIÇÕES OU ESTIMATIVAS , ME DIGA O QUE QUER DIZER CIENTISTAS CREDENCIADOS , ISSO SIGNIFICA QUE SUAS MENTIRAS , SERÃO VERDADEIRAS , SÓ PELO TITULO , SERÁ QUE NÃO PODERIA ESTAR EQUIVOCADO , POR ESTA DECLARAÇÃO ?
JOSE-Já te disse e repito. Sobre a evolução tu não percebes nada. Nem nunca vais perceber, porque és um zero à esquerda.
E não vale a pena explicar-te porque nunca hás-de perceber, de tão brutinho que és.
R- SERIA SIMPLES EM RESPONDER , TRATA-SE APENAS DE UMA HIPOTESE OU SUPOSIÇÃO , NÃO EXISTE NADA DE REAL NA EVOLUÇÃO , E PENSAR QUE A VIDA VEIO DA NÃO VIDA , E DIZER A ORIGEM DO PEIXE -ELETRICO OU DO VAGA-LUME ,FICA MUITO COMPLICADO OS EVOLUCIONISTAS CITAREM O PROCESSO EVOLUTIVO E O QUE DIZER DA INTELIGÊNCIA HUMANA , ESQUECI , POR ACASO O HOMINIDEO APRENDEU A COZINHAR OS ALIMENTOS E FICOU INTELIGENTE , ENTÃO DEVE SER POR ISSO QUE A MULHER SEGUIRA O HOMEM PELO ESTÔMAGO, TÁ EXPLICADO ! E COMO SURGIU A MULHER ?
–JOSE-ÉS TÃO BRUTINHO QUE NÃO PERCEBES QUE TU É QUE ME VENS COM A IDEIA DE QUE A TERRA TEM 6 MIL ANOS.
R- mas a ciencia diz que a idade da terra é apenas uma suposição e teoria , pois os metodos de datação possui muitos erros .
–O interessante é observar que essa datação não é realizada sobre as formações rochosas oriundas da própria Terra, e sim a partir de fragmentos de meteoritos que caíram sobre o nosso planeta. Isso porque as rochas da Terra estão em constante transformação, através do ciclo das rochas, o que dificulta a precisão da medição de suas idades. ENTENDI QUANDO DIZ METEORITOS , UM MEIO DE ENGANAR EVOLUCIONISTAS SE BASEIA NUM PEDAÇO DE ROCHA ,VINDO DO ESPAÇO , E O JOSE PENSA QUE ESTA AFIRMAÇÃO SEJA UM RESPOSTA AO CRIACIONISMO ?ESTUDE JOSÉ, CONCLUE-SE QUE A TERRA É FORMADA E DATADA POR METEORITS QUE NÃO SE ENCONTRAM NA FORMAÇÃO DA TERRA , VIVA A TERRA DOS 6 MIL ANOS , DEUS EXISTE !
JOSE-O MEU BURRO, O FACTO DE ATÉ AGORA A CIÊNCIA NÃO CONSEGUIR EXPLICAR, CONCRETAMENTE, A ORIGEM DA VIDA, MUITA COISA JÁ EXPLICOU.
JÁ CONSEGUIU EXPLICAR QUE A VIDA JÁ SURGIU HÁ BILHÕES DE ANOS, ASSIM COMO A CIÊNCIA JÁ SABE QUE O HOMEM NÃO FOI FORMADO DO PÓ DA TETRRA OU DO BARRO.
R- mas a ciência conseguiu informar por qual motivo que todos elementos que se encontram na geologia da terra , encontram no corpo humano ? por exemplo, você deve sofrer de anemia mental , a receita para você seria FE – como cristão FÉ e como evolucionista FERRO , E com um pouquinho de CALCIO , ficará um português inteligente !
JOSE- Se a estimativa para a população mundial para 2000 anos atrás é de cerca de 200 milhões de habitantes, há cerca 200 anos (em aproximadamente no ano de 1800) haveria 1 bilhão de habitantes.
PERCEBES AGORA OU PRECISAS DE UM DESENHO??
Outra coisa: NUNCA NINGUÉM DISSE, NEM A CIÊNCIA TÃO POUCO, QUE A VIDA NA TERRA FOI DESTRUÍDA POR UM ASTERÓIDE, SEJA ELE QUAL FOSSE.
Mas tu que és brutinho não enxergas nada.
R- ENTENDI , ENTÃO COMO SEMPRE DISSE A TODOS EVOLUCIONISTAS A ESTÓRIA DA PENINSULA DE YUCATÃ É UMA GRANDE FRAUDE DA CIENCIA PARA ENGESSAR E JUSTIFICAR A EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS , É O SUFICIENTE PARA MIM , CONFIRMOU UMA MENTIRA COM UM CÁLCULO INÓCUO PARA OS DIAS ATUAIS , ENXERGUEI QUE POR TRÁS DESTA SUPOSTA INTELIGÊNCIA EXISTE UM HOMEM QUE NÃO CONSEGUE VÊ UM PALMO DA VERDADE DO ROSTO !
–JOSE-O CERTO É QUE TU NUNCA FORNECESTE NENHUMA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA (QUE NÃO HÁ) DE QUE O PRIMEIRO HUMANO FOI CRIADO HÁ CERCA DE 6 MIL ANOS ATRÁS.
NÃO HÁ NENHUM DADO ARQUEOLÓGICO……..NÃO HÁ NADINHA.
R- assim também os evolucionistas , todos supostos fósseis sobre evidência humana ,não passam de pequenos fragmentos de ossos , que nem a ciencia sabe do lá o quê, e simplesmente um dente de porco for formado o primeiro hominideo, e todos os paises criaram seus homo sapiens , até o Brasil tem um e Portugal ?
–DEUS É UMA CRIAÇÃO DOS HOMENS.- r-quais foram os homens que criaram deus ?
SE O HOMO SAPIENS EXISTE HÁ CERCA DE 300 MIL ANOS- r-como entender isso , se NUNCA foram encontrados fósseis de comunidades do homo sapiens e por qual motivo a ciencia não possui nenhum exemplar por completo ,O HOMO ERECTUS não passa de uma fraude cientifica
E O DEUS ELOIM OU JAVÉ SÓ EXISTE HÁ CERCA DE 3000 ANOS, UMA COISA É ÓBVIA.
NESTES 200 E TAL MIL ANOS DEUS NÃO FOI PRECISO PARA NADA- na biblia consta que Deus já existia antes da formação da terra, e gostaria saber qual o autor que escreveu esta verdade .as quais se encontram no novo testamento e no velho , e não se contradiz e a evolução é uma invenção cientifica humana cheio de falhas e mentiras ,principalmente o abismo entre as espécies >
Mas depois os homens criaram Deus à sua imagem e semelhança e até lhe deram caraterísticas humanas.E NASCEU JESUS CRISTO ,GRANDIOSO NOME QUE OS ATEUS APAVORAM , BUDISTAS E INDUISTAS TREMEM , A SUA DOUTRINA E NÃO HOUVE CIENTISTA QUE CONSEGUISSEM DESMENTIR, NEM A ESTÓRIA ENFADONHA DO JOSE SOBRE O MITRAÍSMO , QUE DEMONSTROU PARCIALIDADE DA SUA DESCRENÇA COM A VERDADEIRA HISTÓRIA ROMANA , ATÉ QUANDO , VIVERÁ NUM MUNDO DE MENTIRAS ?
SEJA INTELIGENTE E RACIONAL , POIS O TOLO DIZ EM SEU CORAÇÃO :NÃO HÁ DEUS !
Se já há mais de 2 biliões de ateus, já são muitos. E com o decorrer do tempo serão muitos mais. Basta que diminua o número dos ignorantes, dos iletrados e dos analfabetos.
ISTO É A MAIS PURA DAS VERDADES.
Se outra pesquisa britânica diz que o número de ateus é de 2,4% da população mundial, não anda muito longe dos 2 biliões.
Ora, é fácil ver que o número vai aumentando. E vai aumentando conforme vai diminuindo o número dos ignorantes, iletrados e analfabetos.
CERTÍSSIMO É QUE COMFORME DIMINUI O NÚMERO DE IGNORANTES, ILETRADOS E ANALFABETOS ASSIM DIMINUI O NÚMERO DOS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, QUE JÁ ACTUALMENTE É UM NÚMERO PÍFIO E IRRISÓRIO.
……………………..
Mas se vires o número dos cracionistas da Terra Jovem, são um número pífio e irrisório. Isso é que interessa para esta discussão e isso é que tu não podes desmentir.
E O QUE É QUE ISTO TEM A VER COM A DOUTRINA CRISTÃ, OU COM PRECEITOS HUMANOS ??? PORQUE É QUE ÉS TOLINHO??
POR OUTRO LADO, NÃO SOU EU QUE AFIRMO A IDADE DA TERRA, SÃO OS MUITOS MILHARES DE VERDADEIROS CIENTISTAS QUE TU ABOMINAS.
A datação é verdadeira, não obstante se dizer que ronda os 4,5 biliões de anos, pois nestes números tão elevados existe sempre um leque de anos para baixo ou para cima.
Aliás, isto também acontece com os 6 oui 10 mil anos dos criacionistas, pois não sabem dar um número exacto. Também é só suposições.
Só que as suposições do evolucionismo são baseadas em dados científicos e não em mitologias.
………………………….
A idade da Terra é determinada, não só pela idade das rochas mais antigas da terra, mas também pela idade das rochas oriundas de meteoritos.
Se não encontraste nenhuma alusão à determinação da idade da Terra, PROBLEMA TEU.
É VERDADE que hoje a ciência CONSIDERA que a idade da Terra é de cerca de de 4,54 bilhões de anos, ou seja, desde a sua formação até os dias atuais.
Mas é possível que esse valor NÃO SEJA VERDADEIRO , pois existe CERTA MARGEM DE ERRO para essa datação.
NÃO É NADA DE ADMIRAR HAVER CERTA MARGEM DE ERRO.
JÁ ACIMA DISSE QUE TAMBÉM OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM NÃO SABEM DAR UM NÚMERO EXACTO,
MAS QUE FICA ENTRE 6 E 10 MIL ANOS. É TAMBÉM UMA SUPOSIÇÃO.
Por último, já te disse que não se trata de um acordo de compadres, mas de dados científicos comprovados por milhares de cientistas.TANTO QUE NÃO É ACORDO DE COMPADRES QUE MUITOS CRIACIONISTAS (OS MAIS INTELIGENTES) SABEM QUE A IDADE DA TERRA É DE 4,5 BILIÕES DE ANOS.
TAMBÉM NO VATICANO EXISTE UM OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO, ONDE CIENTISTAS CRISTÃOS SABEM QUE A IDADE DA TERRA RONDA OS 4,5 BILIÕES DE ANOS.
SE HOUVESSE ALGUM ACORDO DE COMPADRES ELES, BEM COMO OS CRIACIONISTAS MAIS INTELIGENTES (QUE OS DA TERRA JOVEM) SERIAM OS PRIMEIROS A DENUNCIÁ-LO.
Portanto não sejas tolinho.
……………….
Estuda e lê, coisa que tu não fazes.
Sobre a formação do sistema solar há muito material de estudo, mas tu não percebes nada.
Mas tu nem sabes nada nem sabes explicar nada de nada.
Dizes que GOSTARIAS DE ENTENDER COMO OS PLANETAS FORAM FORMADOS DEPOIS DO SOL, QUANDO NA PESQUISA APARECE SÓ SUPOSIÇÕES E HIPÓTESES.
É óbvio que os planetas foram formados depois do Sol. É óbvio que a terra foi formada depois do Sol pelas razões que eu já te disse muitas vezes. Nem podia ser de outro modo.
E ISSO NÃO CONFIRMA NADA NENHUMA DAS TRETAS NARRADAS NO GÉNESIS.
NÃO ME FAÇAS RIR. Diz-me quais são os cientistas verdadeiros, assim como os autores que os referem. DIZ-ME NOMES. AHAHAHAHAHA
………………
Tu és um ignorante total, de modo que não possuis habilitações para nada, e muito menos para fazer juízos de valor sobre os meus textos, que geralmente são de cientistas credenciados.
NÃO SABES O QUE QUER DIZER AUTORES E CIENTISTAS CREDENCIADOS???
És muito ingénuo e ignorante.
Já te disse e repito. Sobre a evolução tu não percebes nada. Nem nunca vais perceber, porque és um zero à esquerda.
E não vale a pena explicar-te porque nunca hás-de perceber, de tão brutinho que és.
Não sejas tolo. Na evolução existe muita coisa real.
Seja como for, lido melhor com as suposições e hipóteses da evolução (que de qualquer forma são baseadas em dados científicos) que com as tretas mal amanhadas do Génesis. Baseadas em mitologia E EM LENDAS.
……………………
ÉS TÃO BRUTINHO QUE NÃO PERCEBES QUE TU É QUE ME VENS COM A IDEIA DE QUE A TERRA TEM 6 MIL ANOS.
CONTINUAS A SER BRUTINHO.
Esta frase vinha no seguimento de tu insistires com a ideia que eu tinha que te fornecer dados bíblicos da idade da Terra de 6 mil anos e bla bla, QUANDO TU É QUE DEFENDES A IDADE DA TERRA DE 6 MIL ANOS.
Mas tu, brutinho como sempre, vens-me dizer que a idade da Terra é apenas suposição e teoria e que os métodos de datação possuem muitos erros.
ESTA RESPOSTA NÃO CONDIZ NADA COM A QUESTÃO EM CAUSA.
Mas sempre te direi que essa datação não é realizada APENAS sobre as formações rochosas da própria Terra, mas TAMBÉM a partir de fragmentos de meteoritos que caíram sobre o nosso planeta.
Não se trata de enganar ninguém, pois é verdade que existem muitos meteoritos que caíram na Terra, e é verdade que as rochas oriundas de meteoritos têm uma idade mais consentânea com a idade da formação dos planetas.
E TU HÁS-DE DIZER-ME QUAL É O FUNDAMENTO CIENTÍFICO DOS 6 MIL ANOS DA TERRA…..
…………………….
O MEU BURRO, O FACTO DE ATÉ AGORA A CIÊNCIA NÃO CONSEGUIR EXPLICAR, CONCRETAMENTE, A ORIGEM DA VIDA, MUITA COISA JÁ EXPLICOU.
JÁ CONSEGUIU EXPLICAR QUE A VIDA JÁ SURGIU HÁ BILHÕES DE ANOS, ASSIM COMO A CIÊNCIA JÁ SABE QUE O HOMEM NÃO FOI FORMADO DO PÓ DA TERRA OU DO BARRO.
Deixa-te de lamúrias e de jabardices.
JÁ TE EXPLIQUEI NUM DOS TEXTOS QUE TE DEIXEI QUE OS ELEMENTOS DO CORPO HUMANO NÃO SE COADUNAM COM OS ELEMENTOS EXISTRENTES NO PÓ DA TERRA OU DO BARRO.
PROCURA E LÊ.
Deixa-te de mitos e de lendas.
……………………..
Se a estimativa para a população mundial para 2000 anos atrás é de cerca de 200 milhões de habitantes, há cerca 200 anos (em aproximadamente no ano de 1800) haveria 1 bilhão de habitantes.
PERCEBES AGORA OU PRECISAS DE UM DESENHO??
Outra coisa: NUNCA NINGUÉM DISSE, NEM A CIÊNCIA TÃO POUCO, QUE A VIDA NA TERRA FOI DESTRUÍDA POR UM ASTERÓIDE, SEJA ELE QUAL FOSSE.
Mas tu que és brutinho não enxergas nada.
Capice?
Entendeste?
Parece que nada.
……………….
O CERTO É QUE TU NUNCA FORNECESTE NENHUMA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA (QUE NÃO HÁ) DE QUE O PRIMEIRO HUMANO FOI CRIADO HÁ CERCA DE 6 MIL ANOS ATRÁS.
NÃO HÁ NENHUM DADO ARQUEOLÓGICO……..NÃO HÁ NADINHA.
A resposta que tu dás é inóqua para a questão em causa.
O CERTO É QUE TU NÃO FORNECESTE NENHUMA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA (PORQUE NÃO HÁ?????) DE QUE O PRIMEIRO HUMANO FOI CRIADO HÁ SEIS MIL ANOS.
ISSO É INDUBITÁVEL.
Vens-me então falar nos “supostos” fósseis. NÃO SÃO SUPOSTOS. São reais.
Existem muitos milhares de fósseis em todo o mundo.
Pelo menos existem muitos indícios. TU NÃO TENS NENHUM.
……………………
DEUS É UMA CRIAÇÃO DOS HOMENS.s
SE O HOMO SAPIENS EXISTE HÁ CERCA DE 300 MIL ANOS-
E O DEUS ELOIM OU JAVÉ SÓ EXISTE HÁ CERCA DE 3000 ANOS, UMA COISA É ÓBVIA.
NESTES 200 E TAL MIL ANOS DEUS NÃO FOI PRECISO PARA NADA
Mas depois os homens criaram Deus à sua imagem e semelhança e até lhe deram caraterísticas humanas.
Quais foram os homens que criaram Deus?? Criaram Deus, não. Criaram a ideia de Deus
Antes de criarem a ideia do Deus Yavé ou Eloim, criaram a ideia de muitos outros Deuses.
Yavé ou Eloim foi criado há cerca de 3.000 anos. Já tinha havido e continuou a haver muitos outros Deuses.
És mesmo patego. Então querias fósseis de comunidades de Homo Sapiens?
É O QUE EU DIGO….NÃO PERCEBES NADINHA DO ASSUNTO.
O Sistema Solar, onde a Terra está, é um pedacinho da Via Láctea e tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos. “Essa estimativa é feita a partir da idade do Sol”, diz Wuensche.
Mas, afinal, como é feita essa conta?
Uma das formas de calcular a idade do Universo é medir o que os cientistas chamam de radiação cosmológica de fundo ou “ecos do Big Bang”. Essa teoria ganhou mais força a partir de 1964, quando os físicos norte-americanos Robert Wilson e Arno Penzias descobriram um ruído que vinha do espaço e não desaparecia.
Trabalhavam no laboratório da Companhia Telefônica Bell com uma grande antena para detectar sinais fracos de rádio, quando perceberam que um ruído estranho podia ser detectado em várias partes do Universo e mais: ele tinha a mesma intensidade.
Wilson e Penzias foram então conversar com colegas da Universidade de Princeton, que contaram que esse ruído, uma espécie de eco da grande exploração que originou o Universo, já havia sido previsto por cientistas em 1948, mas até então ninguém havia conseguido prová-lo.
A descoberta acidental rendeu a dupla de físicos norte-americanos o Prêmio Nobel em 1979.
A luz entrega a idade
Segundo Wuensche, investigar os ecos do Big Bang é uma das formas mais precisas de medir a idade do Universo, MAS OUTRAS TEORIAS TÊM CHEGADO A RESULTADOS MUITO PRÓXIMOS.
“Outra maneira utilizada pelos cientistas é buscar objetos que estão muito distantes e, a partir da luz que emitem, conseguimos entender melhor como o Universo evolui. Isso é possível porque todas as estrelas geram elementos químicos, o que permite que a gente estime a sua distância. E quanto mais longe, mais antiga é a estrela”, diz o pesquisador.
A Estrela Matusalém (ou HD 140283) é considerada a mais antiga identificada no Universo, segundo observações feitas a partir do telescópio Hubble. De acordo com a estimativa de cientistas da Nasa (agência espacial norte-americana), a estrela tem aproximadamente 14,5 bilhões de anos, com uma margem de erro de 0,8 bilhão para mais ou para menos.
A terceira forma mais reconhecida de fazer o cálculo da idade do Universo leva em conta os resíduos resultantes das supernovas, que são explosões muito brilhantes e tem um efeito parecido ao surgimento de uma nova estrela.
O grande enigma do Universo
Depois de tantos eventos, uma questão ainda sem resposta pelos cientistas é o formato do espaço. “A gente não consegue determinar uma forma para o Universo. Pela posição que estamos aqui na Terra, o que a gente consegue imaginar, pelas contas, é que o Universo não tem uma forma, porque é infinito”, diz o pesquisador.
A pergunta que intriga mesmo os cientistas faz anos é: de que material é feito o Universo? “A gente só consegue medir 5% da matéria do Universo, ou seja, tem 95% que a gente não tem menor ideia do que é”, diz o pesquisador do Inpe.
Desse material desconhecido, os cientistas estimam que 27% seja matéria escura e 68%, energia escura. “É uma matéria que não emite luz, mas tem gravidade, uma energia esquisita que, em vez de puxar, pode afastar um objeto”, explica Wuensche.
A resposta para esse enigma pode ter impactos em várias áreas da ciência, como a física de partículas e a cosmologia. Aqui na Terra, os admiradores das noites estreladas poderão saber um pouco mais sobre esse ilustre desconhecido.
A pior perda de tempo é discutir com um tolo e fanático, tipo Willer, que não se importa com a verdade ou realidade, mas apenas com a vitória das suas crenças e ilusões.
Apesar de tudo deixei muitos textos que dão para ler e raciocinar, se o Willer ainda for capaz de raciocinar.
Deixo este Blog com o espírito de missão cumprida.
Muita gente diz-me: Jamais perca tempo em discussões que não fazem sentido… Há pessoas que por muitas evidências e provas que lhes apresentemos, não estão na capacidade de compreender, e outras estão cegas pelo ego, ódio e ressentimento, e a única coisa que desejam é ter razão, mesmo que não a tenham.
Quando a ignorância grita, a inteligência cala.
Têm rqzão …. A minha paz e tranquilidade valem muito mais.
FELIZ 2022 , PARA TODOS NÓS , EMBORA O TOLO DO JOSÉ NÃO ASSUMA, ESTA REFERÊNCIA NUMÉRICA DOS ANOS CORRESPONDE O PÓS NASCIMENTO DO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO , O MEU SALVADOR , O QUAL OS NÉSCIOS DOS ATEUS BUSCAM SEM SUCESSO DESTRONAR !
–JOSE :Se já há mais de 2 biliões de ateus, já são muitos. E com o decorrer do tempo serão muitos mais. Basta que diminua o número dos ignorantes, dos iletrados e dos analfabetos.
ISTO É A MAIS PURA DAS VERDADES.
Se outra pesquisa britânica diz que o número de ateus é de 2,4% da população mundial, não anda muito longe dos 2 biliões.
R- MEU DEUS , COMO É QUE É? 2,4% DE 7.000.000.000 É 2.000.000.000, SERÁ QUE CONFUNDIU COM COM 24 % É MELHOR REVER SEUS DADOS !
JOSE- Mas se vires o número dos cracionistas da Terra Jovem, são um número pífio e irrisório. Isso é que interessa para esta discussão e isso é que tu não podes desmentir.
R- CREIO QUE NÃO ENTENDEU O ARGUMENTO , INDEPENDENTE DE QUEM SEJA , OS CIENTISTAS NÃO CONSEGUEM COMPROVAR OS BILIÕES DA TERRA , NÃO ENTENDEU ISTO :O interessante é observar que essa datação não é realizada sobre as formações rochosas oriundas da própria Terra, e sim a partir de fragmentos de meteoritos que caíram sobre o nosso planeta. Isso porque as rochas da Terra estão em constante transformação, através do ciclo das rochas, o que dificulta a precisão da medição de suas idades. ENTENDI DIANTE DO ARGUMENTO A CIÊNCIA PRECISA SE REFORÇAR NA MENTIRA PARA NÃO SE PERDER NOS PROPRIOS CONCEITOS DA TERRA BILIONÁRIA.ENTENDI !
–JOSE- É VERDADE que hoje a ciência CONSIDERA que a idade da Terra é de cerca de de 4,54 bilhões de anos, ou seja, desde a sua formação até os dias atuais.
Mas é possível que esse valor NÃO SEJA VERDADEIRO ,** pois existe CERTA MARGEM DE ERRO para essa datação.**
R- NADA A COMENTAR !
–JOSE-Só que as suposições do evolucionismo são baseadas em dados científicos e não em mitologias.
R- HUM, HUM , NÃO HÁ LEGITIMIDADE NESTES SUPOSTOS DADOS CIENTIFICOS , QUE NÃO PASSAM DE MEROS ACHISMOS, OU CONCILIO DE COMPADRES !
JOSE- TAMBÉM NO VATICANO EXISTE UM OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO, ONDE CIENTISTAS CRISTÃOS SABEM QUE A IDADE DA TERRA RONDA OS 4,5 BILIÕES DE ANOS.
SE HOUVESSE ALGUM ACORDO DE COMPADRES ELES, BEM COMO OS CRIACIONISTAS MAIS INTELIGENTES (QUE OS DA TERRA JOVEM) SERIAM OS PRIMEIROS A DENUNCIÁ-LO.
R- Me explique como os supostos cientistas chegaram na idade do sol , ser apenas 100 milhões mais velho do que a terra ?como entender ?vai responder ?
JOSE-É óbvio que os planetas foram formados depois do Sol. É óbvio que a terra foi formada depois do Sol pelas razões que eu já te disse muitas vezes. Nem podia ser de outro modo.
E ISSO NÃO CONFIRMA NADA NENHUMA DAS TRETAS NARRADAS NO GÉNESIS.
NÃO ME FAÇAS RIR. Diz-me quais são os cientistas verdadeiros, assim como os autores que os referem. DIZ-ME NOMES. AHAHAHAHAHA
R- HÃ,HÃ,HÃ, sei , mas não ficou claro qual foi o TIME de cada planeta formado no sistema solar , será que Júpiter e Saturno , foram formados primeiros do que a terra e o que dizer de venus e mercurio no mesmo TIME DA TERRA ou quem sabe , a ciência explica como foram os planetas um a um inseridos na ORBITA DO SOL , será que existe uma resposta para esta chocarrice ?
JOSE -Tu és um ignorante total, de modo que não possuis habilitações para nada, e muito menos para fazer juízos de valor sobre os meus textos, que geralmente são de cientistas credenciados.
NÃO SABES O QUE QUER DIZER AUTORES E CIENTISTAS CREDENCIADOS???
És muito ingénuo e ignorante.
R- ÉS VERDAD ! SOU IGNORANTE POR NÃO TER ENCONTRADO CIENTISTAS CREDENDENCIADOS EM RESPONDER A ORIGEM DO UNIVERSO , ORIGEM DA VIDA NA TERRA , E CURIOSIDADES AS TRANSIÇÕES EVOLUTIVAS DE UMA ESPÉCIE PARA OUTRA , COMO SANGUE FRIO PARA QUENTE , E NUNCA TIVE A RESPOSTA COMO ORIGINOU OS CORAIS DA TERRA , ESTOU ME REFERINDO A SERES , E NÃO MUSICAIS ,QUEM SABE OBTENDO RESPOSTAS TAIS ME TORNAREI TÃO INTELIGENTE QUANTO A VOCÊ ,MAS SEM CRER EM TEORIAS E SUPOSIÇÕES CIENTIFICAS !
–JOSE- Não sejas tolo. Na evolução existe muita coisa real.
Seja como for, lido melhor com as suposições e hipóteses da evolução (que de qualquer forma são baseadas em dados científicos)
R- UMA PEQUENA ANÁLISE SE NA EVOLUÇÃO EXISTE MUITA COISA REAL E NÃO APONTOU NENHUMA ,NÃO É CONTRADITÓRIA EM AFIRMAR QUE SE LIDA MELHOR COM AS SUPOSIÇÕES E HIPOTESES DA EVOLUÇÃO , LOGO CONCLUO O QUÊ EXISTE DE REAL NA TEORIA EVOLUTIVA ?
JOSE- JÁ CONSEGUIU EXPLICAR QUE A VIDA JÁ SURGIU HÁ BILHÕES DE ANOS, ASSIM COMO A CIÊNCIA JÁ SABE QUE O HOMEM NÃO FOI FORMADO DO PÓ DA TERRA OU DO BARRO..
R- a mentira :a vida não surgiu há bilhões de anos , pois , não foi atestado pelo MÉTODO CIENTIFICO , origem pela quimica IMPOSSIVEL !
VERDADE – pelo pó da terra , a ciência não conseguiu comprovar que a origem do homem foi por processo evolutivo !não existem fósseis que comprovem !Logo fora criado !
–JOSE -Outra coisa: NUNCA NINGUÉM DISSE, NEM A CIÊNCIA TÃO POUCO, QUE A VIDA NA TERRA FOI DESTRUÍDA POR UM ASTERÓIDE, SEJA ELE QUAL FOSSE.
R- Então me explique :
–https://veja.abril.com.br/ciencia/asteroide-que-extinguiu-dinossauros-trouxe-dois-anos-de-escuridao/
leia esta reportagem e depois responda , mas nunca antes de qualquer informação !
–JOSE -O CERTO É QUE TU NUNCA FORNECESTE NENHUMA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA (QUE NÃO HÁ) DE QUE O PRIMEIRO HUMANO FOI CRIADO HÁ CERCA DE 6 MIL ANOS ATRÁS.
NÃO HÁ NENHUM DADO ARQUEOLÓGICO……..NÃO HÁ NADINHA.
R- Assim também, você, não soube apresentar nenhum fato verdadeiro da ciência que não fosse suposições , teorias e asneiras , NUNCA conseguiu comprovar civilizações de hominideos antes dos 10 mil anos , agora ATÉ A PRESENTE DATA NÃO SOUBE APONTAR NA BIBLIA OS 6 MIL ANOS , TEORIA DOS ADVENTISTAS !
–JOSE- Vens-me então falar nos “supostos” fósseis. NÃO SÃO SUPOSTOS. São reais.
Existem muitos milhares de fósseis em todo o mundo.
Pelo menos existem muitos indícios. TU NÃO TENS NENHUM.
R- E PRECISA ?Basta me apresentar qual deste que não se usa C14 para datá-lo ! CAPICE , UNDERSTOOD , ENTENDEU ?
JOSE- És mesmo patego. Então querias fósseis de comunidades de Homo Sapiens?
R- CLARO , ESTE TEXTO EXPLICA UM POUCO !
-As investigações sobre a origem do Homem — https://brasilescola.uol.com.br/historiag/origem-homem.htm
A questão sobre a origem do Homem, isto é, do gênero humano, talvez só perca para a questão da origem da vida no que se refere aos debates científicos e filosóficos a esse respeito. Cada ciência envolvida nas investigações sobre a origem do Homem tem seus métodos próprios, mas cada uma delas se serve dos resultados das demais. O que pode ser dito, de maneira geral, é que todas essas disciplinas (paleontologia, arqueologia, teoria evolucionista, história etc.) lidam com evidências empíricas escassas (isto é, fósseis, instrumentos rudimentares de madeira, ossos, pedras e metais) sobre as quais desenvolvem os seus métodos e extraem as suas hipóteses. O MESMO BLÁ, BLÁ ,BLÁ !
JOSE- E O DEUS ELOIM OU JAVÉ SÓ EXISTE HÁ CERCA DE 3000 ANOS, UMA COISA É ÓBVIA.
NESTES 200 E TAL MIL ANOS DEUS NÃO FOI PRECISO PARA NADA
Mas depois os homens criaram Deus à sua imagem e semelhança e até lhe deram caraterísticas humanas.
R- e a terra se encheu do conhecimento do DEUS VIVO e hoje é praticamente impossivel que exista alguém , que nunca OUVIU FALAR DO DEUS DOS CRISTÃOS , e sobre isso os evolucionistas NÃO podem dizer o mesmo sobre a funesta teoria !
-JOSE- JOSÉ ÁLVARO 22.12.21 em 08:37 – Responder
O Sistema Solar, onde a Terra está, é um pedacinho da Via Láctea e tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos. “Essa estimativa é feita a partir da idade do Sol”, diz Wuensche.
R-NESTE TEXTO O JOSE NÃO SOUBE INFORMAR OU NÃO POSSUI A INFORMAÇÃO DE COMO SURGIU O SOL , OS PLANETAS E SUAS ÓRBITAS ?
ASSIM É FÁCIL ?
–A pior perda de tempo é discutir com um tolo e fanático, tipo Willer, que não se importa com a verdade ou realidade, mas apenas com a vitória das suas crenças e ilusões.
R- JOSE NÃO ENTENDE , QUANTO MAIS SIMPLES SÃO AS EXPLICAÇÕES MAIS FÁCEIS SERÃO SUA COMPREENSÃO .
QUAL SERIA A VERDADE SOBRE A ORIGEM DO UNIVERSO E DA VIDA QUE PREENCHE A TERRA , EXISTE UM ENGODO CIENTIFICO SOBRE O FATO QUE SÓ É ENTENDIDO NAS UNIVERSIDADES QUE SÃO PAGAS PARA ENSINAREM TAIS MENTIRAS , COMO O EVOLUCIONISTA OU O CIENTISTA ENSINARIA A ORIGEM DA VIDA E DA TERRA COM ARGUMENTOS QUE NÃO SE OBSERVAM NO DIA A DIA , A SABER COMO A NATUREZA , EXISTE UM DITADO SER ENGANADO POR NÃO SABER É UMA COISA ,AGORA ,DEIXAR-SE SER ENGANADO É BURRICE .JOSE NÃO SABE RESPONDER PERGUNTAS SIMPLES E DIRETAS .
–JOSE-Muita gente diz-me: Jamais perca tempo em discussões que não fazem sentido… Há pessoas que por muitas evidências e provas que lhes apresentemos, não estão na capacidade de compreender, e outras estão cegas pelo ego, ódio e ressentimento, e a única coisa que desejam é ter razão, mesmo que não a tenham.
Quando a ignorância grita, a inteligência cala.
Têm rqzão …. A minha paz e tranquilidade valem muito mais.
R- ME DÓI AO LER ESTA DECLARAÇÃO DO JOSE´, OBTIVE MUITAS INFORMAÇÕES COM AS QUAIS DERRIBEI MUITOS ATEUS , POIS SEMPRE ESTIVE UM PASSO A FRENTE , ASSIM COMO DIZ MUITA GENTE JAMAIS PERCA TEMPO EM DISCURSSÕES, JESUS CRISTO ENSINA O MESMO ;
–Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?
E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?
2 Coríntios 6:14,15
NESTE SUPOSTO ENTENDIMENTO SOBRE MIM ,DIGO A JOSÉ A HUMILDADE NÃO CONDUZ AO DESCONTROLE
DE BOA , NÃO SUMA !
ABRAÇÃO !.
A PAULO , MARCELO , E PRINCIPALMENTE JOSÉ
EM MEMÓRIA E AGRADECIMENTO PELOS BONS EMBATES , COMPROVANDO QUE O EVOLUCIONISMO SE TRATA APENA DE UMA MATÉRIA ESCOLAR :
–2 Timóteo 3
1 Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
2 Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
3 Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
4 Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
5 Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
6 Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências;
7 Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade. (NÃO SE TRATA DO EVOLUCIONISMO )
8 E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade,(PAULO, MARCELO,JOSE) sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé.
9 Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles.
E SEUS NOMES SÃO BÍBLICOS: JOSE , PAULO E . Marcelo era amigo do governador da Síria, Lúcio Vitélio, e foi por ele indicado à Roma para suceder Pôncio Pilatos.,O QUAL condenou JESUS CRISTO >
Nos anos que passei a debater e a comentar aqui, o Willer demonstrou cabalmente a sua total ignorância, a sua falta de cultura, o seu ser anti-ciência. Tem a mania que sabe tudo, quando não sabe nada de nada.
Na verdade, nos anos que passou a debater comigo, e como se pode ver também nos anos anteriores, demonstrou a sua total ignorância e falta de cultura sobre todos os assuntos;
Ou melhor, sabe alguma coisa de literatura bíblica, embora neste ramo também a sua cultura esteja muito aquém dos princípios que norteiam a evolução científica e o que se conhece actualmente a muitos níveis.
Na verdade desconhece que houve mudança de conhecimento do antigo Proximo Oriente mediante a descoberta de vastas literaturas nas escavacões arqueológicas realizadas e que propiciou uma grande mudanca de perspectivas na interpretacao da Biblia, especialmente do Antigo Testamento.
Até essas descobertas, os estudos bíblicos tiveram grandes dificuldades para evoluir.
Dizes tu que: “OBTIVESTE MUITAS INFORMAÇÕES COM AS QUAIS DERRIBEI MUITOS ATEUS”.
TU, ALÉM DE NÃO SABERES NADA, ÉS UM MENTIROSO.
INFORMAÇÕES TIVESTE TU MUITÍSSIMAS, MAS NÃO FORAM PARA DERRIBAR ATEUS……
MAS ANTES PARA DERRIBAR OS MALUCOS DO CRIACIONISMO, MORMENTE OS DA TERRA JOVEM.
COM A AFIRMAÇÃO MENTIROSA QUE FAZES DEMONSTRAS QUE NÃO PASSAS DE UM LABREGO.
POR ESTAS E POR OUTRAS É QUE não vale a pena perder tempo em discussões que não fazem sentido… Pois há pessoas que por muitas evidências e provas que lhes apresentemos, não estão na capacidade de compreender, e outras estão cegas pelo ego, ódio e ressentimento, e a única coisa que desejam é ter razão, mesmo que não a tenham.
QUE BOM QUE OBTIVE UM COMENTÁRIO NO QUAL POSSO TE QUESTIONAR SOBRE O QUE ESCREVEU E SOBRE O QUE É RELEVANTE :
JOSE-Nos anos que passei a debater e a comentar aqui, o Willer demonstrou cabalmente a sua total ignorância, a sua falta de cultura, o seu ser anti-ciência. Tem a mania que sabe tudo, quando não sabe nada de nada.
R-Ignorância .
estado de quem não está a par da existência ou ocorrência de algo.Muitas vezes te questionei sobre o processo quimico da origem da vida , e não soube responder , dizendo que não era quimico, na origem biológica da vida ,abiogênese , disse que não era biólogo, NÃO SOUBE RESPONDER SOBRE A ORIGEM DE TUDO,SIMPLESMENTE , postou ,sem base cientifica , o que aprendeu nas universidades ,como FOSSE A ÚNICA BASE E FONTE DE TODA VERDADE, e me deixou sem resposta .
Você pensou que sabia tudo ,O TUDO SE TRATA DE TEORIA , mas não possui argumentos para fundamentos da verdadeira ciência !
-uma pergunta , cuja resposta , nenhum evolucionista respondeu , a ORIGEM DOS HOMINIDEOS , NA SUA ORIGEM COMO AMEBA AAAAATTTTTTÉÉÉÉÉÉÉ SE TORNAR NO HOMO SAPIENS ,Você saberia ?
–JOSE-Na verdade, nos anos que passou a debater comigo, e como se pode ver também nos anos anteriores, demonstrou a sua total ignorância e falta de cultura sobre todos os assuntos;
R- Igualmente foi seus argumentos , nunca responderam questões elementares da evolução , simplesmente postou informações, aquém de minhas perguntas , não teve nenhum cuidado para ser simpático em dar esclarecimento, a um leigo , sem se exaltar ,quem sabe por pensar que me calaria .
–JOSE-Ou melhor, sabe alguma coisa de literatura bíblica, embora neste ramo também a sua cultura esteja muito aquém dos princípios que norteiam a evolução científica e o que se conhece actualmente a muitos níveis.
R- É muito interessante esta afirmativa, EM TODA DISCURSÃO COM EVOLUCIONISTAS NENHUM , NENHUM , SOUBE EXPLICAR A EVOLUÇÃO CIENTIFICA QUE ocorreu entre as espécies , PEIXE > ANFÍBIO > RÉPTIL > AVES > MAMÍFEROS > HOMO SAPIENS , questões simples para um ciência que se propõe resposta para vida , e AQUAL NUNCA PASSOU DA SUPOSIÇÃO E TEORIA , da qual muitas vezes assumiu que a CIENCIA EVOLUTIVA ,não explica nada !
JOSE- Na verdade desconhece que houve mudança de conhecimento do antigo Proximo Oriente mediante a descoberta de vastas literaturas nas escavacões arqueológicas realizadas e que propiciou uma grande mudanca de perspectivas na interpretacao da Biblia, especialmente do Antigo Testamento.
R- Eu creio que ATÉ AGORA ,NÃO ENTENDEU a minha crença, não procuro as verdade bíblicas na HISTÓRIA, NA CIÊNCIA , (não soube apontar os 6 mil anos) na PALEONTOLOGIA OU ARQUEOLOGIA , aprenda uma coisa SIGO A DOUTRINAS DE JESUS CRISTO,SEU EVANGELHO ,POIS ENSINA QUE TUDO ISSO VAI ACABAR E COMO O PROPRIO CRISTO DISSE , “suas palavras jamais passarão ” e ATÉ HOJE EVOLUCIONISTAS E ATEUS NÃO CONSEGUIRAM APAGAR O BRILHO DO EVANGELHO CRISTÃO !
–Até essas descobertas, os estudos bíblicos tiveram grandes dificuldades para evoluir.
R- Em nada estas descobertas vão mudar as doutrinas cristãs, servirão para reforçar aos ateus que a biblia é verdadeira !
Dizes tu que: “OBTIVESTE MUITAS INFORMAÇÕES COM AS QUAIS DERRIBEI MUITOS ATEUS”.
R- pois não entenderam em qual contexto foram usados !
TU, ALÉM DE NÃO SABERES NADA, ÉS UM MENTIROSO.
R-sou testemunha viva , de que suas informações ou conhecimentos não passam de engodo cientifico , elaborado por pseudo cientificos para justificarem algo que não aceitam e nem conseguem desmentir ! MEU COMPATRIOTA APRENDEU MENTIRAS NA UNIVERSIDADE !
INFORMAÇÕES TIVESTE TU MUITÍSSIMAS, MAS NÃO FORAM PARA DERRIBAR ATEUS……
R- foi tão elementares ,e carente de dados , que as usei , contra você mesmo, não percebestes !
MAS ANTES PARA DERRIBAR OS MALUCOS DO CRIACIONISMO, MORMENTE OS DA TERRA JOVEM.
R- Não soube conciliar a terra bilionária com fragmentos de meteoritos , Uma pergunta simples ; DAS SUAS AFIRMAÇÕES SOBRE DATAÇÃO QUAL DELAS NÃO PASSARAM DE TEORIAS , HIPÓTESES OU SUPOSIÇÕES , todas são estimativas , e ainda por cima , usam material extra terrestre para determinar-lhe a data ?
Precisa estudar mais .DATAÇÕES SÃO MÉTODOS ELABORADOS POR CIENTISTAS PARA DETERMINAREM O QUE NÃO SABEM, E TODOS FICAM ALEGRES INCLUINDO JOSE .
COM A AFIRMAÇÃO MENTIROSA QUE FAZES DEMONSTRAS QUE NÃO PASSAS DE UM LABREGO.
R- Talvez sejas por que não passa de um portuga puça e ádvena !Se convive com tudo !
JOSE- POR ESTAS E POR OUTRAS É QUE não vale a pena perder tempo em discussões que não fazem sentido… Pois há pessoas que por muitas evidências e provas que lhes apresentemos, não estão na capacidade de compreender, e outras estão cegas pelo ego, ódio e ressentimento, e a única coisa que desejam é ter razão, mesmo que não a tenham.
CONCLUINDO -EVOLUÇÃO não fazem sentidos.
em se tratando de evidências evolucionistas , muitas delas foram forjadas e não confirmam o passado distante , a verdade nua e crua são: cientistas em busca de publicidade passam por cima da verdade em troca de alguma peita ,
Evolucionistas , ateus e outros deixam que o preconceito lhe tomem as rédeas APENAS COM UM E ÚNICO INTUITO ,DESMENTIR E COMPROVAR A INEXISTÊNCIA DO DEUS VIVO , AÇÕES QUE JAMAIS , NEVER , NUNCA HOMEM ALGUM CONSEGUIRÁ …
ENTENDO SUA FRUSTRAÇÃO ! MAS UM DIA RECONHECERÁ A VERDADE MENTIROSA POR DETRÁS DO PROCESSO EVOLUTIVO .
NÃO SE AVEXE !
AO GRANDE E DEBATEDOR PORTUGUÊS JOSE MARQUES , GOSTAS TANTO ASSIM DE LIVRO ,PENSEI QUE .EM ALGUM MOMENTO DO EMBATE .IRIA APRESENTAR ,ALGUM LIVRO QUE AJUDASSE A ENTENDER O PENSAMENTO HUMANDO SOBRE A EXISTÊNCIA .
LHE PERGUNTARIA : POSSUI NA SUA BIBLIOTECA UM LIVRO CUJO AUTOR SE CHAMA MARCO POLO , O LIVRO DAS MARAVILHAS ,
CUJO TEOR NOS DÁ UMA IDÉIA , COMO O ATEU E PSEUDO CIENTISTAS , NÃO SABEM EXPRESSAR COM AFINCO SOBRE O DESCONHECIDO A NÃO SER VISANDO O PROPRIO LUCRO .
O PROBLEMAS DOS EVOLCIONISTAS QUE NUNCA CONSEGUIRÃO UMA EXPLICAÇÃO SÁBIA , PARA O MOTIVO DA VIDA NO PLANETA TERRA !
APETECE ALGUMA RESPOSTA PAULO ?
Willer, és mesmo um ZERO à esquerda. Nem tens cultura nenhuma, nem és capaz de engendrar nenhum texto que eu, ou alguém, possa comentar. TU É QUE ÉS MESMO UMA AMEBA.
Limitas-te a responder aos meus textos, de uma forma atabalhoada e sem nexo.
Mas não tens esperteza, nem cultura alguma, para postares algo por motu próprio.
Estive à espera e nada..
Cada vez ganha mais relevância o que acima está dito:- “ Nos anos que passei a debater e a comentar aqui, o Willer demonstrou cabalmente a sua total ignorância, a sua falta de cultura, o seu ser anti-ciência.
Na verdade, nos anos que passou a debater comigo, e como se pode ver também nos anos anteriores, demonstrou a sua total ignorância e falta de cultura sobre todos os assuntos;
Ou melhor, sabe alguma coisa de literatura bíblica, embora neste ramo também a sua cultura esteja muito aquém dos princípios que norteiam a evolução científica e o que se conhece actualmente a muitos níveis.
Na verdade desconhece que houve mudança de conhecimento do antigo Proximo Oriente mediante a descoberta de vastas literaturas nas escavacões arqueológicas realizadas e que propiciou uma grande mudanca de perspectivas na interpretacao da Biblia, especialmente do Antigo Testamento.”
TAMBÉM PROVASTE QUE, ALÉM DE NÃO SABERES NADA, NÃO PASSAS DE UM MENTIROSO EM MUITOS ASPECTOS.
Tu dizes que os cientistas têm o intuito de desmentir e comprovar a inexistência de Deus …. ESTÁS MUITO, MUITO enganado.
Nenhum cientista sério se preocupa minimamente com a existência, ou não-existência, de Deus, já que a existência ou não-existência de Deus é um não-facto, pois que não é possível ser testado, nem verificado, ou provado, de acordo com o método científico.
Por isso se diz que não é possível provar nem a existência ou não-existência de Deus (ou de um qualquer ser imaginário).
Por último dizes que entendes minha frustração …. Mas quem te disse que eu estou, ou me sinto, frustrado???
NÃO ME SINTO, NEM NUNCA SENTI, FRUSTRADO OU DESEPCIONADO.
Pelo contrário, tenho sentimentos de satisfação plena e de regozijo. Na verdade sinto-me satisfeito com o que já aprendi e pretendo continuar a aprender cada vez mais.
AGORA TU ÉS IGNORANTE E….CONTINUARÁS A SER IGNORANTE E BRUTINHO, pois que te recusas a estudar e aprender.
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Dizes tu nesse teu último texto se tenho o livro: o Livro das Maravilhas do Mundo, da autoria de Marco Polo.
Por acaso não tinha, mas adquiri-o e já o li.
Contrariamente ao que tu dizes, o livro não dá ideia nenhuma de como alguém não sabe expressar com afinco sobre o desconhecido a não ser visando o prório lucro.
TU ÉS MESMO TOLINHO, ALÉM DE IGNORANTE.
Este livro é apresentado como um relato e com uma geografia completa de seu tempo, e também como um testemunho, que exibe uma Europa em crise diante das incomparáveis riquezas e o alto grau de civilização da Ásia.
Marco Polo encerra a era dos geógrafos do lendário para inaugurar a dos exploradores e colonizadores dos tempos modernos
O livro foi escrito entre 1296 e Agosto de 1299, quando esteve na prisão, a partir de uma cooperação entre Polo e Rustichello de Pisa, considerado por alguns estudiosos do assunto o co-autor da obra, acabando por definir alguns objetivos literários.
Rustichello, homem da corte, trovador ou menestrel, que assim como Polo passou muito tempo fora de sua terra natal. Escrevia novelas de cavalaria e ficou conhecido por vários escritos nos quais explica as grandes gestas dos Cavaleiros da Távola Redonda.
Para percebermos alguns aspectos do imaginário medieval a partir da obra, buscamos entender, para além do conteúdo exposto no livro, a influência e participação do mercador veneziano e do escritor pisano, de que forma o maravilhoso é apresentado, o público para o qual o livro foi escrito e sua recepção e propagação quando traduzido em outras línguas.
Pioneiros na literatura de viagem, os relatos de Marco Polo em O Livro das Maravilhas viraram um best-seller em sua época. Foi o livro de cabeceira do genovês Cristóvão Colombo e de vários navegadores interessados em chegar ao Oriente. Com uma narrativa rica em detalhes E IMAGINAÇÃO, a obra de Marco Polo não cativou apenas exploradores: sua descrição do palácio do imperador chinês inspirou o poema “Kubla Khan”, de Samuel Coleridge e “As Cidades Invisíveis”, de Ítalo Calvino.
O Livro das Maravilhas do Mundo, escrito no final do Séc. XIII, é um dos primeiros relatos de viagem de um europeu em terras do Oriente.
Marco Polo viveu numa época em que os europeus tinham pouco, ou praticamente nenhum, conhecimento sobre os povos e a cultura da Ásia.
Com uma riqueza de pormenores impressionante E ALGUMA IMAGINAÇÃO, ele trouxe aos europeus da Idade Média o primeiro contacto com o mundo exótica da China e de outros países Asiáticos.
É um pequeno livro que se limita a relatos da viagem por terras do Oriente, escrito no final do século XIII, para um público da Idade Média ávido de conhecimento do exótico Oriente.
NÃO SEI ONDE FOSTE BUSCAR IDEIAS TÃO ESTAPAFÚRDIAS SOBRE O LIVRO,,,..QUE SE CALHAR NUNCA LESTE NA TOTALIDADE.
É o que eu digo: Não passa de um labrego, dum tolinho e de um ignorante.
Como eu já disse: Não tens cultura nenhuma, és anti-ciência, és um brazuca com pouca ou muito baixa instrução.
Resposta ao comentário do Willer de 07-01-22
Tens razão. 2,4% da população mundial são 187.200.000, considerando que a população mundial é de 7.800.000.000 de pessoas.
Mas uma outra estatítica dá 11% da população mundial de ateus, o que perfaz mais de 800 milhões, o que me parece mais consentanea com a realidade.
Há estatísticas para todos os gostos.
Mas englobando aqui os não religiosos (ou que não têm nenhuma religião – é uma outra forma disfarçada de ateismo) a percentagem de 2,4% passa para 18,5%,, o que perfaz cerca de 1,5 bilião de pessoas,
Mas, como digo, há estatísticas para todos os gostos.
SEJA, COMO FOR, É ÓBVIO QUE O NÚMERO VAI AUMENTANDO. E VAI AUMENTANDO CONFORME VAI DIMINUINDO O NÚMERO DOS IGNORANTES, ILETRADOS E ANALFABETOS.
ESTA É A MAIS PURA DAS VERDADES.
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Ainda falando de estatísticas.
A maioria dos protestantes são membros de um punhado de famílias denominacionais: adventistas, anabatistas, anglicanos / episcopais, batistas, calvinistas / reformados, luteranos, metodistas, morávios / hussitas, pentecostais, evangélicos, quakers e valdenses.
Sendo que o movimento evangélico faz parte do protestantismo. Surgiu no século XVII como um desdobramento do protestantismo. Ou seja, o movimento evangélico faz parte do protestantismo.
Há cerca de 7,8 biliões de passsoas no mundo
Há cerca de 900 milhões de protestantes (incluindo aqui os milhares de seitas)
Há cerca de 2,400 biliões de cristãos – inclusos os protestantes. destes cerca de 1,329 bilhão são católicos.
De todos os ramos de evangélicos estimam-se em todo o mundo cerca de 660 milhóes.
De adventistas estimam-se em 21 milhões.
Portanto, sendo a população mundial de 7,8 biliões de pessoas há mais de 5 biliões que não são cristãos (ateus, agnósticos e de outras religiões)
Há 1,5 bilião de pessoas ateus decalarados e não religiosos (ateus não declarados)
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Ainda falando de estatísticas.
SOMENTE 0,84% DOS CIENTISTAS QUE ESTUDAM A VIDA E A TERRA, QUE SÃO GERALMENTE TREINADOS NAS QUESTÕES DAS ORIGENS, SÃO CRIACIONISTAS.
Portanto nem 1% chegam a ser.
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Mas se vires o número dos cracionistas da Terra Jovem, são um número pífio e irrisório. ISSO É QUE INTERESSA PARA ESTA DISCUSSÃO E ISSO É QUE TU NÃO PODES DESMENTIR.
O que é que esta realidade tem a ver com a idade da Terra? És mesmo parolo.
No entanto sempre te vou adiantando que os cientistas conseguem comprovar a idade da terra sim, EM CERCA DE 4,5 BILIÕES DE ANOS.
A MARGEM DE ERRO PARA CIMA OU PARA BAIXO é natural em números desta dimensão.
TU É QUE NÃO CONSEGUES COMPROVAR A IDADE DE 6 OU 10 MIL ANOS DE IDADE DA TERRA.
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Só que as suposições do evolucionismo são baseadas em dados científicos e não em mitologias.
O criacionismo é apenas baseado em dados da mitologia, mitologia bíblica, assim como as suposições do criacionismo são todas baseadas em mitologia, lendas e ficção.
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TAMBÉM NO VATICANO EXISTE UM OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO, ONDE CIENTISTAS CRISTÃOS SABEM QUE A IDADE DA TERRA RONDA OS 4,5 BILIÕES DE ANOS.
SE HOUVESSE ALGUM ACORDO DE COMPADRES ELES, BEM COMO OS CRIACIONISTAS MAIS INTELIGENTES (QUE OS DA TERRA JOVEM) SERIAM OS PRIMEIROS A DENUNCIÁ-LO.
ISTO É VERDADE…NÃO É?
Não importa tu usares de subterfúgios (estamos a falar da idade da Terra, não do Sol)
Se queres saber alguma coisa pergunta aos cientistas do Observatório Astronómico do Vaticano. Eles te dirão o que tu não gostas de ouvir.
Só que TU NEM SEQUER TENS CATEGORIA PARA CHEGARES À FALA COM NENHUM CIENTISTA DE VERDADE.
E não sejas burrinho.
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É óbvio que os planetas foram formados depois do Sol. É óbvio que a terra foi formada depois do Sol pelas razões que eu já te disse muitas vezes. Nem podia ser de outro modo.
E ISSO NÃO CONFIRMA NADA NENHUMA DAS TRETAS NARRADAS NO GÉNESIS.
NÃO ME FAÇAS RIR. Diz-me quais são os cientistas verdadeiros, assim como os autores que os referem. DIZ-ME NOMES. AHAHAHAHAHA
HÃ,HÃ,HÃ, NÃO ME DISSESTE quais são os cientistas verdadeiros, assim como os autores que os referem.
TUDO O QUE DIGAS É APENAS PARA FUGIR À QUESTÃO.
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Tu és um ignorante total, de modo que não possuis habilitações para nada, e muito menos para fazer juízos de valor sobre os meus textos, que geralmente são de cientistas credenciados.
NÃO SABES O QUE QUER DIZER AUTORES E CIENTISTAS CREDENCIADOS???
És muito ingénuo e ignorante.
“É VERDADE ! SOU IGNORANTE POR NÃO TER ENCONTRADO CIENTISTAS CREDENDENCIADOS EM RESPONDER A ORIGEM DO UNIVERSO, ORIGEM DA VIDA NA TERRA” dizes tu.
É verdade: És um ignorante total.
NÃO ENCONTRASTE NEM ENCONTRAS, POIS NÃO TENS CATEGORIA ALGUMA PARA CHEGARES À FALA COM NINGUÉM.
Quanto a cultura, não tens nenhuma, pois não lês nada nem estudas, ÉS UM ZERO À ESQUERDA.
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Não sejas tolo. Na evolução existe muita coisa real.
Seja como for, lido melhor com as suposições e hipóteses da evolução (que de qualquer forma são baseadas em dados científicos), AO CONTRÁRIO DAS SUPOCISÕES DO CRIACIONISMO, BASEADAS SÓ EM MITOLOGIAS.
Como disse, as suposições do evolucionismo são baseadas em dados científicos e não em mitologias.
TU NÃO PODES FAZER UMA PEQUENA (NEM GRANDE) ANÁLISE À TERORIA DA EVOLUÇÃO, pois não sabes, nem percebes, nada de evolução.
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A CIÊNCIA JÁ CONSEGUIU EXPLICAR QUE A VIDA JÁ SURGIU HÁ BILHÕES DE ANOS, ASSIM COMO A CIÊNCIA JÁ SABE QUE O HOMEM NÃO FOI FORMADO DO PÓ DA TERRA OU DO BARRO.
A ciência pode não conhecer, em concreto, os mecanismos da origem da vida, MAS SABE DE FONTE SEGURA, PELOS DADOS FÓSSEIS, QUE A VIDA JÁ SURGIU HÁ BILIÕES DE ANOS.
NÃO SEJAS PARVINHO. EXISTEM MUITOS FÓSSEIS PARA COMPROVAR A EXISTÊNCIA DE HOMENS E HOMINÍDEOS HÁ MUITO MAIS DE 10.000 ANOS, O QUE DESTA POR TERRA O CRIACIONISMO DA TRERRA JOVEM.
Do pó da terra???
Continuas a acreditar num mito, sem sentido algum.
O homem não poderia nunca ser formado do pó da terra….teria que ser sempre um boneco feito de barro, pois a água é parte essencial da nossa constituição (70 ou 80%),…. depois o homem não pode ser feito do pó da terra, porque os ELEMENTOS PRINCIPAIS E EM PERCENTAGEM SÃO: OXIGÉNIO 65%, CARBONO 18,5 %, HIDROGÉNIO 9,5%, NITROGÉNIO 3,2%, CÁLCIO 1,5%, FÓSFORO 1,0%, POTÁSSIO 0,4 %, SÓDIO 0,2%, CLORO 0,2% MAGNÉSIO 0,1%, ENXOFRE 0,04%…..E não há nenhum pó com esta constituição e estas percentagens.
Depois OS HOMEMS E TODOS OS SERES VIVOS SÃO CONSTITUÍDOS ESSENCILMENTE POR carbono, oxigénio, nitrogénio, hidrogénio, enxofre e fósforo, E OS HOMENS SÃO FEITOS DE PROTEÍNAS, CARBOIDRATOS, LÍPIDOS, ÁCIDOS NUCLEICOS.
Portanto dizer que o facto de os seres vivos possuírem em sua constituição elementos de tabela periódica, que são encontrados no pó da terra significa que o homem foi feito do pó da terra, como o faz o Willer, é uma tremenda azelhice.
MESMO QUE NÃO SE SOUBESSE A ORIGEM DO HOMEM, NUNCA PODERIA SER FEITO DO PÓ DA TERRA, OU SEJA, MESMO QUE AO CIÊNCIA NÃO CONSEGUISSE COMPROVAR (QUE CONSEGUE) QUE A ORIGEM DO HOMEM FOI POR PROCESSO EVOLUTIVO,
A ORIGEM DO HOMEM NUNCA PODERIA SER PELO PÓ DA TERRA.
Baseado, NÃO NA CIÊNCIA, mas apenas em mitologia??? É caso para rir.
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Outra coisa: NUNCA NINGUÉM DISSE, NEM A CIÊNCIA TÃO POUCO, QUE A VIDA NA TERRA FOI DESTRUÍDA POR UM ASTERÓIDE, SEJA ELE QUAL FOSSE.
NÃO SEJAS MENTIROSO.
A REPORTAGEM DESTE SITE:
–https://veja.abril.com.br/ciencia/asteroide-que-extinguiu-dinossauros-trouxe-dois-anos-de-escuridao/
AO CONTRÁRIO DOS TEUS DEVANEIOS, NÃO DIZ QUE A VIDA NA TERRA FOI DESTRUÍDA PELO ASTERÓIDE.
Diz tão sòmente que :
O impacto, que extinguiu os dinossauros, mudou drasticamente as condições climáticas na superfície terrestre, impedindo a fotossíntese e a sobrevivência de grande parte dos seres vivos, afirmaram os pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa do Clima dos Estados Unidos (NCAR), que contaram com o apoio da NASA e da Universidade do Colorado em Boulder, para a pesquisa. A análise foi publicada no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas).
“A extinção DA MAIOR PARTE DOS GRANDES ANIMAIS TERRESTRES (NÃO DE TODOS) pode ter ocorrido logo após o impacto, mas os animais que viviam nos oceanos, que podiam se esconder em tocas subterrâneas ou, temporariamente, no fundo das águas, sobreviveram. Nosso estudo olha para a história após os efeitos iniciais – depois dos terremotos, tsunamis e aquecimento. Queríamos verificar os efeitos de longo prazo gerados pela grande quantidade de fuligem criada e quais as consequências para os animais que sobreviveram”, explica Charles Bardeen, do NCAR, e um dos autores do estudo, em comunicado.
A hipótese mais conhecida para a extinção dos dinossauros é que um imenso asteroide caiu na Península de Yucatán, no México, originando a cratera de Chicxulub. No entanto, não se sabe ao certo o que aconteceu após o impacto. Uma das teorias mais aceitas conta que a queda da gigantesca rocha causou a liberação de enxofre e de nuvens de ácido sulfúrico que cobriram o globo e se precipitaram em longas chuvas ácidas. Barrando a entrada de luz solar, as nuvens tornaram o ambiente escuro, o que impediu a fotossíntese e levou a uma abrupta diminuição da temperatura. Contudo, os detalhes de como se deu esse processo ainda são misteriosos.
De acordo com o novo estudo, o choque do asteroide de cerca de dez quilômetros de diâmetro provocou grandes chamas e “enormes quantidades de cinzas”, que teriam obscurecido a luz solar por quase dois anos. Por um ano e meio, a fotossíntese foi interrompida e o planeta sofreu um violento resfriamento, fatores que contribuíram para a extinção dos dinossauros.
PARA CHEGAR A ESSA CONCLUSÃO, OS CIENTISTAS USARAM UM MODELO COMPUTADORIZADO PARA SIMULAR COMO SERIA A TERRA NO FINAL DO CRETÁCEO, O QUE AJUDARIA A COMPREENDER A RAZÃO POR QUE ALGUMAS ESPÉCIES DESAPARECERAM E OUTRAS SE ADAPTARAM E SOBREVIVERAM. MAIS DE TRÊS QUARTOS DAS ESPÉCIES QUE VIVIAM NA TERRA, INCLUINDO TODAS AS DE DINOSSAUROS NÃO VOADORES, FORAM EXTINTAS NESSA ÉPOCA E HÁ EVIDÊNCIAS QUE ESSA EXTINÇÃO EM MASSA ESTARIA LIGADA AO ASTEROIDE QUE ATINGIU O PLANETA.
A colisão, de acordo com os cientistas, desencadeou terremotos, tsunamis e erupções vulcânicas, e a força do impacto teria lançado rochas vaporizadas muito acima da superfície terrestre, onde teriam se condensado em pequenas partículas. Ao caírem novamente na Terra, esses fragmentos teriam se aquecido pela fricção até temperaturas suficientemente altas para provocar incêndios e aquecer a superfície. A simulação aponta também que as cinzas aquecidas pelo Sol subiram para a atmosfera até formarem uma barreira que bloqueou a luz solar que chegava à Terra.
“No início teria sido tão escuro como uma noite enluarada”, explicou Owen Toon, da Universidade de Colorado em Boulder, também autor do estudo, em comunicado.
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O CERTO É QUE TU NUNCA FORNECESTE NENHUMA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA (QUE NÃO HÁ) DE QUE O PRIMEIRO HUMANO FOI CRIADO HÁ CERCA DE 6 MIL ANOS ATRÁS.
NÃO HÁ NENHUM DADO ARQUEOLÓGICO……..NÃO HÁ NADINHA.
AHAHAH, A verdade é que tu não tens nadinha de comprovações.
Eu, pelo contrário, já te deixei muitos textos que comprovam a existência do homem há muito mais de 10 mil anos, mesmo existem gravuras rupestres que comprovam a existencia de homens mito antes de 10 mil anos.
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Outra coisa: já te expliquei que não tenho que apontar na BÍBLIA OS SEIS MIL ANOS, pois tu é que vens com a tese que o homem tem 6 mil anos.
PORTANTO APONTA TU…..NÃO SEJAS NÉSCIO.
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Vens-me então falar nos “supostos” fósseis. NÃO SÃO SUPOSTOS. São reais.
Existem muitos milhares de fósseis em todo o mundo.
Pelo menos existem muitos indícios. TU NÃO TENS NENHUM.
Como??? E PRECISA?? Claro que sim. Mas o certo é que não tens indício nenhum.
Nota: não percebo qual é o propósito da frase: “Basta me apresentar qual deste que não se usa C14 para datá-lo!”
Por isso não CAPICE, nor UNDERSTOOD, e não ENTENDI?
MAS,
Já te disse muita vez que o Carbono 14 serve apenas para calcular idades até 50 ou 60 mil anos e só é aplicável à madeira, carbono, sedimentos orgânicos, ossos, conchas marinhas – ou seja, todo material que conteve carbono em alguma de suas formas, e o absorveu, mesmo que indirectamente, como pela alimentação com organismos fotossintetizantes, da atmosfera.
A datação absoluta determina a idade precisa de uma rocha ou fóssil através de métodos de datação radiométrica usando minerais radioativos que são encontrados em rochas e fósseis, eles servem como um relógio biológico. Muitas vezes, as camadas de rochas vulcânicas – rochas vulcânicas normalmente contêm minerais naturalmente radioativos – acima e abaixo das camadas que contêm os fósseis podem ser datadas para fornecer um intervalo de datas para as rochas onde estão os fósseis.
EMBORA AS PESSOAS ESTEJAM MUITO MAIS FAMILIARIZADAS COM A DATAÇÃO POR CARBONO, ELA RARAMENTE É APLICÁVEL AOS FÓSSEIS. ISSO POR QUE O ISÓTOPO RADIOATIVO DO CARBONO USADO NA DATAÇÃO POR CARBONO, TEM UMA MEIA-VIDA DE 5730 ANOS, POR ISSO DECAI MUITO RAPIDAMENTE. POR ISSO A DATAÇÃO POR CARBONO SÓ PODE SER USADA PARA DATAR FÓSSEIS COM MENOS DE 50.000 ANOS.
Já o potássio-40, tem meia vida de 1,25 bilhão de anos e é comum em rochas e minerais. Isso o torna ideal para datar rochas e fósseis muito mais antigos. Como é o exemplo de um escorpião de 443 milhões de anos, que é considerado o animal terrestre mais antigo já descoberto
Outros métodos de datações de fósseis
Atualmente os cientistas já tem uma grande quantidade de ferramentas à sua disposição, mas, ainda assim, algumas rochas e fósseis são difíceis de serem datadas. As inovações nos métodos de datação existentes estão eliminando essas barreiras. Por exemplo, as revisões de um método chamado ressonância de rotação eletrônica permitem que os cientistas datem fósseis raros, porque podem datar diretamente o fóssil sem danificar visivelmente a amostra.
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És mesmo patego. Então querias fósseis de comunidades de Homo Sapiens?
És mesmo patego.
O TEXTO DO SITE QUE INDICASTE:
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/origem-homem.htm
DIZ MAIS:
“Desde meados do século XVIII, com o desenvolvimento da História Natural e outras disciplinas correlatas que deram origem à biologia moderna, as especulações sobre a origem da humanidade começaram a receber um tratamento científico, isto é, metódico. Todavia, foi no século XIX que as pesquisas destinadas a esse campo de estudos solidificaram-se. Associadas às pesquisas de paleontólogos, arqueólogos, etnólogos e historiadores do século XIX, algumas teorias a respeito da evolução biológica do Homem tornaram-se célebres. Aquela que se mostrou mais pertinente, ainda que gere discussões até os nossos dias, é a teoria da evolução das espécies de Charles Darwin.
Junto à teoria da evolução, muitos cientistas ao longo de décadas de pesquisas começaram a estabelecer as características do padrão evolutivo do ser humano, desde os primeiros hominídeos até o Homo sapiens.
Entre as características observadas, destacam-se: o bipedalismo, a capacidade de manipulação de objetos como as mãos (em virtude do polegar opositor) e a grande massa encefálica.
Entre o aparecimento dos primeiros hominídeos e o aparecimento do Homo sapiens, há o espaço de sete milhões de anos. Nesse intervalo de tempo, houve dois segmentos (ou gêneros) principais de hominídeos, o Australopithecos e o Homo”
Existem muitos fósseis (milhares) de homo sapiens mas não existem fósseis de comunidades de Homo Sapiens, NÃO SEJAS MAIS UMA VEZ PAROLO.
PELO MENOS QUE EU SAIBA NÃO HÁ, NEM POE HAVER DADO QUE A PROLIFERAÇÃO DE FÓSSEIS, EMBORA HAJA MILHARES EM TODO O MNDO, NÃO É USUAL.
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E O DEUS ELOIM OU JAVÉ SÓ EXISTE HÁ CERCA DE 3000 ANOS, UMA COISA É ÓBVIA.
NESTES 200 E TAL MIL ANOS DEUS NÃO FOI PRECISO PARA NADA
Mas depois os homens criaram Deus à sua imagem e semelhança e até lhe deram caraterísticas humanas.
Os teus blablás não me interessam nem um pouquinho. O Deus dos cristãos, VENERADO POR MENOS DE METADE DA POPULAÇÃO MUNDIAL, não é o mesmo para todos os cristãos, pois que existem muitas diferenças entre eles.
Além disso, como está dito também acima, mais de metade da humanidade não é cristão, PORTANTO NÃO SEJAS MENTIROSO.
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O Sistema Solar, onde a Terra está, é um pedacinho da Via Láctea e tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos. “Essa estimativa é feita a partir da idade do Sol”, diz Wuensche.
Se quiseres saber mais: ESTUDA.
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A pior perda de tempo é discutir com um tolo e fanático, tipo Willer, que não se importa com a verdade ou realidade, mas apenas com a vitória das suas crenças e ilusões.
Não passas de um ingénuo.
Para um facto simples chega uma explicação simples, MAS PARA UM FACTO COMPLEXO, PODE NÃO CHEGAR.
Falando especificamente sobre o conhecimento científico, que é complexo por natureza e cuja compreensão exige um esforço mental considerável, é necessário uma opinião balizada, uma explicação fundamentada.
TU ÉS UM ZERO À ESQUERDA, NÃO PERCEBES NADA A NÃO SER DE MITOLOGIA…
PARA TI AS UNIVERSIDADES SÓ ENSINAM ENGODOS CIENTÍFICOS, como não percebes mais nada fica assim…..
Na ciência da computação, como em outras áreas, é possível identificar que qualquer conjunto finito de fenômenos observáveis pode ter infinitas teorias explicativas, especialmente se as variações entre as teorias não puderem ser imediatamente testadas empiricamente. Também é preciso observar o contexto da afirmação, onde a afirmação não diz que a explicação mais simples sempre é a preferível. O mais correto seria, então, nesse contexto, dizer que a explicação mais simples dentre aquelas que efetivamente explicam os observáveis deve ser preferida em detrimento de outras.
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Muita gente diz-me: Jamais perca tempo em discussões que não fazem sentido… Há pessoas que por muitas evidências e provas que lhes apresentemos, não estão na capacidade de compreender, e outras estão cegas pelo ego, ódio e ressentimento, e a única coisa que desejam é ter razão, mesmo que não a tenham.
Quando a ignorância grita, a inteligência cala.
Têm razão …. A minha paz e tranquilidade valem muito mais.
Dói-te AO LER ESTA DECLARAÇÃO???
MAS É A VERDADE.
Nos anos que passei a debater e a comentar aqui, o Willer já demonstrou cabalmente a sua total ignorância, a sua falta de cultura, o seu ser anti-ciência. Tem a mania que sabe tudo, quando não sabe nada de nada.
Na verdade, nos anos que passou a debater comigo, e como se pode ver também nos anos anteriores, demonstrou a sua total ignorância e falta de cultura sobre todos os assuntos; ou melhor, sabe alguma coisa de literatura bíblica, embora neste ramo também a sua cultura esteja muito aquém dos princípios que norteiam a evolução científica e o que se conhece actualmente a muitos níveis.
Dizes tu que: “OBTIVESTE MUITAS INFORMAÇÕES COM AS QUAIS DERRIBEI MUITOS ATEUS”.
TU, ALÉM DE NÃO SABERES NADA, ÉS UM MENTIROSO.
INFORMAÇÕES TIVESTE TU MUITÍSSIMAS, MAS NÃO FORAM PARA DERRIBAR ATEUS……
MAS ANTES PARA DERRIBAR OS MALUCOS DO CRIACIONISMO, MORMENTE OS DA TERRA JOVEM.
COM A AFIRMAÇÃO MENTIROSA QUE FAZES DEMONSTRAS QUE NÃO PASSAS DE UM LABREGO.
POR ESTAS E POR OUTRAS É QUE não vale a pena perder tempo em discussões que não fazem sentido… Pois há pessoas que por muitas evidências e provas que lhes apresentemos, não estão na capacidade de compreender, e outras estão cegas pelo ego, ódio e ressentimento, e a única coisa que desejam é ter razão, mesmo que não a tenham.
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Táticas criacionistas
Os argumentos criacionistas contra a evolução dependem fortemente de falsidades, distorções e incompreensões fundamentais da ciência. Os criacionistas têm que fazer isso porque a sua posição não tem chance contra a evolução de uma perspectiva racional e científica. Um debate fundamentado e baseado em fatos não é possível para o criacionismo, então os criacionistas inevitavelmente precisam recorrer a meias-verdades, deturpações e até mentiras descaradas.
Isto é em si mesmo uma revelação sobre o que o criacionismo realmente é, porque se o criacionismo fosse um sistema sério, ele seria capaz de confiar inteiramente na verdade.
Criacionismo e Ciência
O criacionismo definitivamente não é científico e, embora possa parecer óbvio concluir que as crenças criacionistas são incompatíveis com a ciência, a primeira sugestão de que algo está errado deve ficar clara quando observamos quanto esforço os criacionistas colocam em argumentar que estão sendo científicos e que a evolução é que não é científico.
(COMENTÁRIO DE ALGUÉM ATINADO SOBRE O DILÚVIO)
Não existem evidências científicas de nenhum dilúvio. Não existem registos geológicos de tal inundação. A ciência não confirma e nunca confirmou este suposto dilúvio. Se tivesse havido um dilúvio seria a maior extinção em massa da terra e levaria milhões de anos para o planeta se recuperar; só a nossa civilização levaria no mínimo uns 100 mil anos para recomeçar, ou seja, o dilúvio bíblico é um mito sumério copiado pelos hebreus.
Muitos povos copiaram a mitologia suméria, incluindo os hebreus (o génesis); os outros povos que falavam do suposto dilúvio, na verdade falam de enchentes, que na verdade eram e são os desastres naturais mais comuns que existem, e até hoje, causa inundações e muita destruição.
Além do mais, todos os povos criavam animais e numa enchente localizada eram salvos pelos criadores em balsas ou barcos. Muito povos do mundo também falam de deuses que chegaram em carruagens celestes, falam também de lombisomens, bruxas, vampiros, dragões, fadas, sereias, unicórnios, duendes, semideuses, hérois e etc, quer dizer então que estas entidades também existem? Afinal muitos povos falavam deles.
Outra coisa que alimentou a lenda do dilúvio, foi a grande quantidade de fósseis de peixes encontrados em montanhas. Os povos achavam que por isso havia tido uma grande enchente global, o que eles não sabiam, é que estes montes estavam debaixo d”água milhões de anos antes, e o tectonismo do planeta (deriva continental), ou seja, o choque entre duas placas empurrou estes montes para cima transfomando – se em montanhas como o himalaia entre outros.
O dilúvio e principalmente uma arca salvando animais é uma lenda da antiguidade provavelmente inspirada por enchentes localizadas.
-Só porque encontrei este comentário que achei interessante.
(COMENTÁRIO DE ALGUÉM ATINADO SOBRE O DILÚVIO)
Não existem evidências científicas de nenhum dilúvio. Não existem registos geológicos de tal inundação. A ciência não confirma e nunca confirmou este suposto dilúvio. Se tivesse havido um dilúvio seria a maior extinção em massa da terra e levaria milhões de anos para o planeta se recuperar; só a nossa civilização levaria no mínimo uns 100 mil anos para recomeçar, ou seja, o dilúvio bíblico é um mito sumério copiado pelos hebreus.
Muitos povos copiaram a mitologia suméria, incluindo os hebreus (o génesis); os outros povos que falavam do suposto dilúvio, na verdade falam de enchentes, que na verdade eram e são os desastres naturais mais comuns que existem, e até hoje, causa inundações e muita destruição.
Além do mais, todos os povos criavam animais e numa enchente localizada eram salvos pelos criadores em balsas ou barcos. Muito povos do mundo também falam de deuses que chegaram em carruagens celestes, falam também de lombisomens, bruxas, vampiros, dragões, fadas, sereias, unicórnios, duendes, semideuses, hérois e etc, quer dizer então que estas entidades também existem? Afinal muitos povos falavam deles.
Outra coisa que alimentou a lenda do dilúvio, foi a grande quantidade de fósseis de peixes encontrados em montanhas. Os povos achavam que por isso havia tido uma grande enchente global, o que eles não sabiam, é que estes montes estavam debaixo d”água milhões de anos antes, e o tectonismo do planeta (deriva continental), ou seja, o choque entre duas placas empurrou estes montes para cima transfomando – se em montanhas como o himalaia entre outros.
O dilúvio e principalmente uma arca salvando animais é uma lenda da antiguidade provavelmente inspirada por enchentes localizadas.
Dentro da comunidade científica e das universidades o nível de apoio à evolução é praticamente universal, enquanto o apoio aos registros bíblicos literais de criação ou às outras alternativas criacionistas é muito pequena entre os cientistas. A maioria dos cientistas crentes não vê nenhum conflito entre sua fé em Deus e na evidência da evolução.
Se o criacionismo é a busca pela verdade dos fatos, então por que seus representantes como o Adauto Lourenço, o Willer, entre outros, vivem distorcendo fatos e informações, fazendo omições e usando falácias, além de usarem teorias da conspiração e discursos parvos e também por que ainda insistem em usar argumentos que não se sustentam e que já cairam por terra?
É forçar a barra demais achar que uma coisa dessas é busca pela verdade dos fatos por que ao ver videos de sujeitos como o Adauto e ao investigar a fundo fica claro que não.
É melhor aceitar um sistema que contenha sempre algumas dúvidas, que só possa descrever parcialmente a realidade, do que deixar-se cair na aceitação acrítica de um dogma. Naturalmente, isto não quer dizer que não haja um lugar para a religião.
Ela tem seu papel, desde que se limite àquelas questões que se encontram fora do horizonte da ciência.
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Mas o criacionismo é um insulto ao intelecto.
Como eu já disse, o que há de pior no Willer é desprezar tanto a verdadeira ciência, a inteligência, o bom senso, a lucidez e o raciocínio.
Mas o Willer precisa dessa bengala espiritual. É melhor acreditar numa mentira que o conforte do que encarar os factos reais, usar a inteligência e o raciocínio, e ter um sentido e senso críticos.
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Por que é difícil rebater criacionistas? Porque a fé move montanhas.
Se um criacionista se vê diante de evidências que contradizem a fé, eles jogam as evidências fora e apelam à fé.
Criacionistas não produzem ciência com intenção de melhorar o conhecimento, melhorar o mundo, mas com o propósito de manter a fé cristã, e apenas ela, viva.
Ao ler o caso de Dover, encontrei o filme O Vento Será Tua Herança (Inherit The Wind), que mostra a história do “Julgamento do Macaco”.
É um filme interesssante que diz muito do que foi o julgamento do caso Scopes (em inglês, Scopes Trial) ou popularmente Julgamento do Macaco (Monkey Trial; formalmente conhecido como The State of Tennessee v. John Thomas Scopes).
Foi um famoso julgamento, considerado um marco na história jurídica norte-americana ocorrido em julho de 1925, e que pôs à prova a Lei Butler (Butler Act), uma lei estadual do Tennessee que criminalizava o ensino do evolucionismo nas escolas públicas do estado.
O processo foi deliberadamente montado para dar publicidade à pequena cidade de Dayton, Tennessee, onde foi realizado, e para chamar a atenção para a proibição do ensino da evolução nas escolas. Scopes incriminou-se propositalmente para que esta questão pudesse ser defendida.
Aliás, a religião subverte a ciência e mina o intelecto.
Kurt Wise, um geólogo americano, porque tivera uma educação religiosa rigorosa (fundamentalista) que o obrigava a crer que a Terra tinha menos de 10.000 anos e, perante o conflito que se gerou na sua mente (ou choque frontal) entre a sua religião e a ciência, decidiu abandonar a sua carreira científica.
Disse: “Tive de me decidir entre a evolução e a Bíblia. Ou a Bíblia era verdadeira e a evolução falsa, ou a evolução era verdadeira e eu tinha de deitar a Bíblia fora … Foi nessa noite que aceitei a palavra de Deus e rejeitei tudo o que estivesse contra ela, incluindo a evolução (OU SEJA, REJEITOU A EVOLUÇÃO, NÃO PORQUE SE TIVESSE CONVENCIDO QUE ESTAVA ERRADA, MAS PORQUE IA CONTRA A BÍBLIA, e só por isso) .
Desse modo e com grande pesar meu, atirei ao fogo todos os meus sonhos e esperanças na ciência”. Recorde-se o que eu disse, a tal propósito, já em vários momentos: no século XX, a data oficial que a Igreja atribuía ao Mundo ainda era a calculada por James Usher com base na Bíblia: fora criado no ano de 4.004 A. C.
Ora, a verdade é esta: Se a religião fez isso a um homem expedito, a um geólogo formado em Harvard, pense-se só no que pode fazer às pessoas incultas, menos dotadas e menos preparadas.
(NÃO SE PODE ARGUMENTAR COM UMA MENTE COMO ESTA – UMA MENTE COMO ESTA, PARA MIM, É UMA DESGRAÇA PARA A ESPÉCIE HUMANA)
A religião que é fundamentalista está firmemente apostada em arruinar a formação científica de incontáveis milhares de jovens de espírito bem-intencionado, ávido e inocente.
A religião que é não-fundamentalista, a religião “sensata”, pode não o pretender fazer, mas cria condições favoráveis ao fundamentalismo no mundo, quando ensina as crianças, a partir de tenra idade, que a fé inquestionável “e cega” é uma virtude.
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O criacionismo é uma farsa que alimenta a ignorância do povo dominado pelas religiões; A ciência está descobrindo cada vez mais evidências contrárias ao criacionismo, tanto dentro quanto fora de nosso planeta.
O criacionismo, ao contrário, não cumpre nenhum padrão científico básico e não se encaixa em nenhuma das características básicas da pesquisa científica.
A única maneira de o criacionismo ser considerado científico seria redefinir a ciência ao ponto de se tornar irreconhecível.
A ciência não requer crença alguma.
A EVOLUÇÃO É UMA CONSTATAÇÃO, um fato científico, nada faz sentido na biologia a não ser à luz da evolução, como dizia Dobzhansky.
Não acho nem saudável a comparação das duas (Criacionismo e Evolucionismo).
Na ciência se observa, se questiona, se pensa, se deduz, se estuda, se entende.
No criacionismo e na religião se acredita sem contestações.
Fé e ciência podem sim coexistir, desde que as pessoas não sejam fanáticas da religião. Basta tirarem a máscara da ignorância dos seus rostos.
Veja-se a história da ciência desde as origens.
A ciência só foi possível avançar passo a passo porque sempre existiu alguém (dentro dos clérigos e arcebispos, dado que a cultura na idade média estava apenas nas mãos da igreja), mas sempre houve alguém, dizia eu, que pensava muito além da fé e que contrariava a fé.
Não fora isso ainda vivíamos na idade das trevas.
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A ciência anterior ao séc. XVI era muito diferente da ciência dos tempos modernos, da actualidade.
Antes da revolução científica, a ciência era saturada de religião e do que agora chamamos de filosofia, e ainda não estabelecera claramente sua relação com a metemática.
Na física e na astronomia depois do século XVII algo mudou; a busca de leis impessoais formuladas matematicamente, que permitem previsões precisas de um amplo leque de fenómenos, leis validadas pela comparação dessas previsões com a observação e experimentação.
A revolução científica começou com Copérnico.
Nicolau Copérnico nasceu em 1473 na Polónia e morreu em 1543.
Em 1543, quando já estava no seu leito de morte, concluiu a sua obra maior: De revolutionibus orbium coelestium.
Morreu antes de as suas ideias virem a póblico. Para defender a sua ousadia em sugerir uma Terra em movimento, Copérnico citou um parágrafo de Plutarco que aqui me escuso de repetir.
No entanto, o certo é que o sistema coperniciano ia contra as posições das autoridades religiosas. Esse conflito foi exacerbado numa famosa polémica oitocentista. “Uma História da guerra da ciência e tecnologia na Cristandade”, de Andrew Dickson White, o primeiro reitor de Cornel assim o demonstra.
Mas havia efectivamente um conflito. Martinho Lutero, num panfleto em 4 de Junho de 1539 diz, entre outras coisas o seguinte: “Mencionou-se um novo astrólogo que queria provar que a Terra se move e não o céu, o Sol e a Lua….. É o que faz esse tolo (referindo-se a Copernico) que quer virar toda a astronomia de pernas para o ar.
Mesmo nessas coisas lançadas à desordem, eu acredito nas Sagradas Escrituras, pois Jeová ordenou que o Sol ficasse imóvel e não a “Terra”.
Em Roma nem tudo o que viera dos Gregos era aceite, quem se arriscasse a seguir outro caminho teria como certo o destino de Giordano Bruno, a fogueira.
Por essa altura, o modelo politicamente correcto para o Mundo era o geocêntrico de Ptolomeu, que já datava do início da nossa era.
Nicolau Copérnico arriscara propondo um modelo heliocêntrico, mas morreu antes que as suas ideias viessem a público.
E Galileu Galilei, um seguidor de Copérnico, poderia ter tido o mesmo destino que Bruno se não se tivesse rendido, pelo menos parcialmente.
A 22 de Junho de 1633 Galileu Galilei foi forçado a retratar-se da sua visão copernicana de que a Terra orbita o Sol pelo Papa (o Vaticano apenas formalizou oficialmente que estava errado em 1983).
E contudo move-se. Segundo a lenda terá sido a frase murmurada por Galileu Galilei (1564 – 1642) após ter renegado a sua teoria heliocêntrica perante o tribunal da inquisição.
Seja a frase verdadeira ou não, certo é que o legado cientifico de Galileu mudou o pensamento científico.
É, pois considerado um dos fundadores do método experimental e da ciência moderna.
Mas foi todo o trabalho de observação do Cosmos realizado até meados do século XIX por Galileu, Johannes Keppler, Cristian Huygens, Isaac Newton, Friedrich Bessel, entre outros, que veio a tirar definitivamente a Terra do centro.
Foi o trabalho paciente e exaustivo de recolha e estudo sistemático de fósseis de plantas e animais, levado a efeito ao longo de séculos por inúmeros paleontólogos como Georges Cuvier, William Smith, Alcide D’Orbigny, Pictet de la Rive, Albert Oppel, Jonh Joly, Othenio Abel, A. M. Macgregor e, mais tarde, por Teilhard de Chardin e outros que levou a que se percebesse que o mundo no passado foi povoado por várias espécies vivas que terão entretanto desaparecido para sempre.
No estado actual da Ciência não é possível senão fazer conjecturas sobre como é que, ao longo de dois ou três mil milhões de anos, tais monómeros (aminoácidos, bases nucleicas, açúcares e outros) evoluíram para originar os complexos compostos e mecanismos químicos que hoje conhecemos nos seres vivos.
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A teoria de Newton não conquistiou aceitação universal. Apesar de sua filiação ao cristianismo unitarista, alguns na Inglaterra, como o teólogo Jonh Hutchinson e o bispo Berkeley, ficaram horrorizados com o naturalismo impessoal da teoria newtoniana.
Era uma injustiça em relação a Newton, praticante devoto. Ele chegou a argumentar que somente a intervenção divina podia explicar por que a mútua atracção gravitacional os planetas desatabiliza o sistema solar e por que aguns corpos como o Sol e as estelas, brilham com luz própria, enquanto outros, como os planetas e seus satélites, são escuros.
Hoje, claro, entendemos a luz do Sol e das Estrelas de maneira naturalista – eles brilham porque são aquecidos por reacções nucleares em seus centros.
Apesar de injustos com Newton, Hutvhinson e Berkeley não estavam inteiramente errados sobre o newtonianismo. Seguindo o exempo da obra de Newton, se não de suas opiniões pessoais, A CIÊNCIA FÍSICA NO FINAL DO SÉCULO XVIII DIVORCIOU-SE TOTALMENTE DA RELIGIÃO.
E HOJE, AS CIENCIAS DIVORCIARAM-SE TODAS DA RELIGIÃO
(exceptuando um número, muito pífio, de pseudo-cientistas que a todo o transe querem vincular a ciência à religião sem muito êxito, claro e …. por isso mesmo é que são considerados pseudo-cimentistas pot toda a comunidade científica).
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Os negacionistas (TERRAPLANISTAS, CRIACIONISTAS, ETC) têm um problema de caráter psiquiátricos e devem ser tratados como tal.
Alguns comentários … OS MAIS ACERTADOS …. Acerca dos vídeos do Adauto, criacionista da Terra Jovem, tal como o Willer:
“Não vale a pena perder tempo ouvindo este senhor! Fala muito mas, aquilo que é o ÂMAGO das questões, não diz uma palavra! Diga, há quantos anos foi CRIADA A TERRA e, ADÃO e EVA? Os estudiosos da Biblia têm versões que vão entre os 6.000 e os 10.000 ANOS! Os Dinussauros, foram extintos da Terra, há 65.000.000 anos (65 milhoes de anos). Então em vez de discursar tanto diga, há quantos anos existe a Terra? (ele nunca vai responder.Vai arranjar todos os argumentos para não dar a resposta)! Este senhor engana os outros!”
TAL COMO O WILLER.
“Se o criacionismo é a busca pela verdade dos fatos, então por que seus representantes como o Adauto vivem distorcendo fatos e informações, fazendo omições e usando falácias? “
TAL COMO O WILLER.
“E também por que ainda insistem em usar argumentos que não se sustentam e que já cairam por terra? “
“É forçar a barra demais achar que uma coisa dessas é busca pela verdade dos fatos por que ao ver videos de sujeitos como o Adauto e ao investigar a fundo fica claro que não.”
“Uma vergonha toda essas alegacões, talvez isso explique do pq é quase extinto o número de criacionistas e do pq isto jamais entrará nas escolas de vergonha que isto compõe.”
“Da uma volta ao mundo para não falar nada.. aborda temas e não os completa, nem os refuta, e o povo aclamando.”
TAL COMO O WILLER.
“Imagine o tipo de povo que estava na igreja ouvindo. Mal sabem escrever e ficam ouvindo um físico fanático. Hahahahahaha!”
“O Criacionismo emburrece as pessoas! A ideia fixa de que as coisas já foram criadas prontas gera erros primários do tipo, “a partícula de água encontrada em cometas é diferente da partícula de água encontrada na Terra, logo… a água não pode ter vindo de fora do planeta.”
“Platéia de fiéis religiosos é fácil de enganar. Dizer que em um dilúvio com Noé o continente se rachou e formou a América e extremamente desonesto”
DESONESTO, TAL COMO O WILLER.
“Ele apenas descobriu o filão evangélico que é fácil palestrar e falar qualquer asneira, pois o crente geralmente tem cérebro de pouco alcance e não contesta. Segue o rumo do “arqueólogo” Rodrigo que também mama no evangelismo.”
“Quem fala numa palestra que a Terra rachou instantaneamente e as águas do dilúvio abaixaram não merece respeito.”
E ALGUM CRIACIONISTA MERECE RESPEITO?
“A parte da física quântica foi de dar vergonha alheia! Por favor meu Deus, de sabedoria ao seu povo para perceber as palavras dos enganadores, que para justificar o próprio desconhecimento altera o conhecimento humano e leva outros para a ignorância.”
“O Adauto Lourenço já demonstrou “cientificamente e de forma cabal” que a Terra e o Universo têm menos de 10.000 anos; que o dilúvio universal ocorreu e que todos os fósseis que encontramos hoje são daquele período; que os milhares de físicos do mundo estão todos errados e só propagam mentiras, enquanto ele é o único que esta certo e se esforça por revelar a verdade; que Adão e Eva existiram mesmo de verdade, e a cobra falante também, assim como o jardim do Éden. TODAS ESTAS DEMONSTRAÇÕES PODEM SER ENCONTRADAS EM GRANDES PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS DA NOSSA ERA, E REVISADAS POR “PARES” DO MUNDO EVANGÉLICO CLARO (QUE NÃO DO MUNDO CIENTÍFICO).”
“O criacionismo é uma forma que a Igreja católica e suas decendentes encontraram para transformar as alegóricas afirmações biblicas em lei divina, com o objetivo de impedir que seus feieis tenham um mais profundo conhecimento sobre o universo, mantendo assim o domínio do povo.”
O CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM É UM ABSURDO
EQUIVALENTE AO TERRAPLANISMO.
Palavras do criacionista Adauto Lourenço:
Eu estou apostando que Deus existe e que a Bíblia é a verdade. Tenho amigos que estão apostando como você. Até aqui tem sido uma boa aposta! NÃO É PARA RIR?
DEUS É ENTÃO UMA APOSTA!!!!
Bem….A evolução não é uma aposta…A evolução é baseada em evidências, evidências científicas …. E SÃO MUITAS.
Sim, a evolução é verdadeira, quer os criacionistas gostem ou não, ou acreditem ou não.
Sim, complica a história de Adão e Eva, a cobra falante e tudo mais, mas mais cedo ou mais tarde eles terão que aceitar que era apenas uma história.
A evolução não é apenas uma teoria, é uma teoria científica muito bem compreendida e estabelecida, e apoiada por varidíssimos fatos independentes:
Presença e função do DNA; Estudo do DNA de Neandertais e outros antepassados nossos; Descoberta e análise de fósseis; Traços e imperfeições vestigiais; Atributos vinculados a um ancestral comum; Evolução simulada por computador observando a evolução em espécies adaptativas; Exame do desenvolvimento embrionário.
Não há controvérsia científica sobre nenhuma das evidências acima, e elas estão facilmente disponíveis para que todos vejam por si mesmas.
Muitos cristãos que aceitam Jesus também aceitam a evolução.
A evolução é uma explicação. Os fatos que ela explica estão ao seu redor em seus trilhões, na estrutura, fisiologia e comportamento de cada organismo vivo, incluindo você.
Literalmente, não há como explicar o que atualmente sabemos ser verdade sobre o mundo biológico sem aceitar a evolução.
QUALQUER OUTRA “EXPLICAÇÃO” É APENAS UMA FANTASIA.
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Washington – Um grupo de astrofísicos descobriu grupos de galáxias distantes que parecem “jovens”, apesar de serem “maduras”, o que pode obrigar uma revisão das teorias do início do universo, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira pela American Association for the Advancement of Sciences (AAAS, na sigla em inglês).
“Medimos a distância até os grupos de galáxias mais distantes jamais encontrados”, afirmou Raphael Gobat, que liderou a pesquisa do Observatório Europeu do Sul.
“O surpreendente é que muitas delas não se parecem às usuais galáxias com estrelas em formação observadas no princípio do universo”, explicou Gobat.
Os astrofísicos realizaram estas medições a partir do Very Large Telescope (VLT) do Observatório de La Silla, no Chile, e do telescópio Subaru, no Havaí.
Os conjuntos de galáxias, que se reúnem por meio da gravidade ao longo do tempo, em teoria não existiriam durante a primeira formação do universo.
No entanto, os resultados mostraram que as estruturas localizadas estão do mesmo modo como eram quando o universo tinha apenas três bilhões de anos, ou seja, menos de um quarto de sua idade atual.
Estes conjuntos de galáxias não são compostos por estrelas em formação, como se supunha, mas por estrelas de mais de um bilhão de anos unidas por uma nuvem de gás quente.
Portanto, a conclusão da equipe de astrofísicos é que “os conjuntos de galáxias já existiam quando o universo era muito mais novo”.
“Se futuras observações encontrarem muitas mais, nosso entendimento dos primeiros períodos do universo deverá ser revisto”, afirmou Gobat.
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Expansão do Universo
Os primeiros indícios de uma possível expansão do Universo só foram possíveis graças às descobertas de Edwin Hubble. No entanto, ainda sabemos muito pouco sobre a forma como o Universo expande-se, nesse sentido, a descoberta da lei de Hubble produziu, na mesma medida, novas respostas e novas perguntas.
Ainda não se sabe de fato o que causa a expansão do Universo, quando, do ponto de vista da física clássica, amparado pela lei da gravitação universal, a tendência do Cosmos seria a de encolher e não a de expandir. Existe um grande número de teorias que tentam explicar o fenômeno da expansão, entretanto, nenhuma delas pôde ser comprovada até os dias atuais.
Em uma tentativa de explicar-se a expansão acelerada do Universo, os físicos propuseram a existência da matéria escura. De acordo com as teorias modernas, a matéria escura deve ser capaz de explicar o que se observa na lei de Hubble, entretanto, esse tipo de matéria deve apresentar propriedades “exóticas” que, até então, nunca foram observadas na matéria ordinária.
Sobre a expansão do Universo, já muito se sabe, mas muito há ainda por saber. Isso é o que os cientistas como os astrónomos, astrofísicos e outros da actualidade e os cientistas que hão-de vir no futuro tentarão desvendar a pouco e pouco.
SE EU FOR RESPONDER LINHA POR LINHA QUE O JOSÉ REFUTOU ,SIMPLESMENTE VOU RESPONDER AS MESMAS SANDICES APONTADO PELO GÊNIO JOSE , VAMOS A PRIMEIRA FRASE .
–JOSE -Willer, és mesmo um ZERO à esquerda. Nem tens cultura nenhuma, nem és capaz de engendrar nenhum texto que eu, ou alguém, possa comentar. TU É QUE ÉS MESMO UMA AMEBA.
R- Segundo os evolucionistas Os microfósseis vasiformes são presumivelmente fósseis de amebas, unicelulares, eucariontes e com esqueleto externo, com grande diversidade documentada do período Neoproterozoico – entre 1 bilhão e 541 milhões de anos atrás ,logo não houve uma evolução continua sendo arrogante por falta de explicações que respondem o besteirol do processo evolutivo !
JOSE- Na verdade desconhece que houve mudança de conhecimento do antigo Proximo Oriente mediante a descoberta de vastas literaturas nas escavacões arqueológicas realizadas e que propiciou uma grande mudanca de perspectivas na interpretacao da Biblia, especialmente do Antigo Testamento.”
TAMBÉM PROVASTE QUE, ALÉM DE NÃO SABERES NADA, NÃO PASSAS DE UM MENTIROSO EM MUITOS ASPECTOS.
R- o suposto português não entendeu até agora , que sigo a doutrina de Jesus Cristo o Antigo testamento se aplica aos judeus ,engraçado , quanto a mudança de perspectivas na interpreta da biblia , parece que não chegou na SOCIEDADE BIBLICA MUNDIAL , não houve nenhum adendo sobre sua veracidade .SE INFORME MELHOR E NÃO SEJAS MENTIROSO.
WILLER :LHE PERGUNTARIA : POSSUI NA SUA BIBLIOTECA UM LIVRO CUJO AUTOR SE CHAMA MARCO POLO , O LIVRO DAS MARAVILHAS ,
CUJO TEOR NOS DÁ UMA IDÉIA , COMO O ATEU E PSEUDO CIENTISTAS , NÃO SABEM EXPRESSAR COM AFINCO SOBRE O DESCONHECIDO A NÃO SER VISANDO O PROPRIO LUCRO .
O QUE JOSE ENTENDEU :Contrariamente ao que tu dizes, o livro não dá ideia nenhuma de como alguém não sabe expressar com afinco sobre o desconhecido a não ser visando o prório lucro.
R- o lucro aqui me referi aos cientistas atuais,Marco Polo , não soube explicar muita coisa que não conhecia e se expressou a seu modo, e por covardia não teve a
hombridade de relatá-los.Atualmente qualquer pedaço de osso e dente , servem para comprovar a evolução , não da ciência mas por olhos ávidos por fama,dinheiro e publicidade , se aplica em conhecer as falcatruas evolutivas ! Te amedronta a verdade ?
–MEU DEUS DE NOVO A IDADE DA TERRA , A INSEGURANÇA DE JOSÉ , BUSCA DE TAL MANEIRA A MINHA ACEITAÇÃO , FICA A PERGUNTA ?
-COMO JOSE ME EXPLICARIA EM UM PARÂMETRO SOBRE A IDADE GEOLÓGICA DA TERRA ?
POIS -As evidências da idade da Terra estão relacionadas com as rochas que formam a crosta terrestre. As rochas não são todas da mesma idade – ou têm idades próximas – mas, como páginas de uma longa e complicada história, elas registram os eventos que moldaram a Terra e a vida no passado. Esse registro, entretanto, está incompleto. Muitas páginas, especialmente do capítulo inicial, foram apagadas ou estão faltando, ou são difíceis de decifrar.
Considerando que é difícil compreender o tempo geológico, para ter a percepção dos acontecimentos ao longo da evolução do planeta podemos comparar o intervalo entre a formação do planeta e o presente, com os 365 dias existentes em um ano. Nesta interessante comparação a formação da Terra teria ocorrido no primeiro instante do dia 01 de janeiro e o último instante do dia 31 de dezembro seria o presente. Apenas para citar um exemplo da imensidão da história da Terra, o surgimento do homem (150.000 anos atrás) ocorreria nos últimos três segundos do ano, ou seja, às 23:59:57 de 31 de dezembro.
JOSE-No entanto sempre te vou adiantando que os cientistas conseguem comprovar a idade da terra sim, EM CERCA DE 4,5 BILIÕES DE ANOS.
A MARGEM DE ERRO PARA CIMA OU PARA BAIXO é natural em números desta dimensão.
TU É QUE NÃO CONSEGUES COMPROVAR A IDADE DE 6 OU 10 MIL ANOS DE IDADE DA TERRA.
R- você que não conseguiu me comprovar onde SE LÊ NA BIBLIA que a terra possui 6 mil anos ? Me aponte no livro de Genesis , PROCURE ENTENDER : se DEUS CRIAVA o universo e tudo que neles há, aqui seria o tempo de Deus e não da terra ,isso ficou por conta dos teólogos , que não me afeta em nada , a verdade que os ateus ,evolucionistas e pseudo cientistas , não ENCONTRARÃO UMA RESPOSTA PARA ORIGEM DA VIDA !
–JOSE-Não importa tu usares de subterfúgios (estamos a falar da idade da Terra, não do Sol)
Se queres saber alguma coisa pergunta aos cientistas do Observatório Astronómico do Vaticano. Eles te dirão o que tu não gostas de ouvir.
Só que TU NEM SEQUER TENS CATEGORIA PARA CHEGARES À FALA COM NENHUM CIENTISTA DE VERDADE.
E não sejas burrinho.!
R- Como fazê-lo entender , que os cristãos não estão preocupados com a idade da terra ou com a evolução , ademais , se eu fosse ao um culto e ouvisse sobre as perspectivas cientificas , não seria religião , o cristão aprende que um dia tudo que existe vai passar ,tanto o UNIVERSO , COMO A VIDA , SÃO TEMPORAIS E CHEGARÃO AO FIM , pena que não poderá comprovar isso , a ciência já confirmou e a biblia confirma que tudo que for temporal ,será substituido ?crendo ou não fico com a biblia , cujo leitura me responde a origem, o motivo e a causa de tudo , cuja respostas os pseudo cientistas não possuem !
-JOSE – É óbvio que os planetas foram formados depois do Sol. É óbvio que a terra foi formada depois do Sol pelas razões que eu já te disse muitas vezes. Nem podia ser de outro modo.
E ISSO NÃO CONFIRMA NADA NENHUMA DAS TRETAS NARRADAS NO GÉNESIS.
NÃO ME FAÇAS RIR. Diz-me quais são os cientistas verdadeiros, assim como os autores que os referem. DIZ-ME NOMES. AHAHAHAHAHA
HÃ,HÃ,HÃ, NÃO ME DISSESTE quais são os cientistas verdadeiros, assim como os autores que os referem.
TUDO O QUE DIGAS É APENAS PARA FUGIR À QUESTÃO
R— KKKKKKKKKKKKKKKKKK, não encontrei nenhum cientista como foram formados os planetas na órbita do sol sem serem atraidos para o mesmo , POIS NENHUM DELES SABEM COMO FOI FORMADO O SISTEMA SOLAR ?ENTENDEU ?NÃO HÁ TAL CIENTISTA ,NÃO FUJA da questão e me mostre como foi formado VENUS ,MARTE E A TERRA SEM SER ATRAIDAS PELA GRAVIDADE DO SOL : NÃO SEJAS PAROLO!
JOSE-O criacionismo definitivamente não é científico e, embora possa parecer óbvio concluir que as crenças criacionistas são incompatíveis com a ciência, a primeira sugestão de que algo está errado deve ficar clara quando observamos quanto esforço os criacionistas colocam em argumentar que estão sendo científicos e que a evolução é que não é científico.
R- VERDADE ! A QUESTÃO É , a ciencia não consegue desmentir a origem da vida partindo do ponto QUE A VIDA SÓ É POSSIVEL DE OUTRA PRÉ EXISTENTE , e a ciência na sua mediocridade , não conseguiu explicar a vida e a biodiversidade ,pelo MÉTODO CIENTIFICA , que a tudo se originou de UM PROCESSO QUIMICO !ISSO É CIENCIA FALACIOSA !
— JOSE-Portanto dizer que o facto de os seres vivos possuírem em sua constituição elementos de tabela periódica, que são encontrados no pó da terra significa que o homem foi feito do pó da terra, como o faz o Willer, é uma tremenda azelhice..
R- MUITA INGENUIDADE DO JOSE, PENSAR QUE OS SERES VIVOS FORAM FORMADOS POR PROCESSOS QUIMICOS , POR QUAL MOTIVO O METODO CIENTIFICO NÃO CONSEGUE REPETIR EM LABORATÓRIOS ? NÃO ESCREVAS CHOCARRICES DAQUILO QUE DESCONHECE !
JOSE- AO CONTRÁRIO DOS TEUS DEVANEIOS, NÃO DIZ QUE A VIDA NA TERRA FOI DESTRUÍDA PELO ASTERÓIDE.
R- Você omitiu esta parte ( No entanto, não se sabe ao certo o que aconteceu após o impacto. Uma das teorias mais aceitas conta que a queda da gigantesca rocha causou a liberação de enxofre e de nuvens de ácido sulfúrico que cobriram o globo e se precipitaram em longas chuvas ácidas._)
–como sempre apenas suposições e quanto aos 6 mil anos ,me aponte no livro de Gênesis
— POREM ,Loeb teoriza que um pedaço de um cometa foi o culpado pelo evento de extinção em massa, não um asteroide como muitos cientistas defendem. Segundo ele, o cometa se originou da Nuvem de Oort, um grupo de objetos gelados localizados na borda do sistema solar.
Um cometa é um pedaço de lixo espacial feito principalmente de gás congelado, enquanto um asteroide é um pedaço de rocha mais comumente encontrado no Cinturão de Asteroides, uma coleção de asteroides entre Marte e Júpiter, de acordo com o correspondente meteorológico da CNN, Chad Myers.
–Loeb teoriza que um pedaço de um cometa foi o culpado pelo evento de extinção em massa, não um asteroide como muitos cientistas defendem. Segundo ele, o cometa se originou da Nuvem de Oort, um grupo de objetos gelados localizados na borda do sistema solar.
-https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/nova-teoria-pode-nao-ter-sido-um-asteroide-que-causou-extincao-dos-dinossauros/
R- Outra coisa: já te expliquei que não tenho que apontar na BÍBLIA OS SEIS MIL ANOS, pois tu é que vens com a tese que o homem tem 6 mil anos.
PORTANTO APONTA TU…..NÃO SEJAS NÉSCIO.
R- Não sejas insano ! não consegue apontar os 6 mil anos por não haver esta referência e já lhe informei que o povo israelitas comemoram 5782 anos que sairam do Egito ! não banque o tolo !
JOSE-Existem muitos fósseis (milhares) de homo sapiens mas não existem fósseis de comunidades de Homo Sapiens, NÃO SEJAS MAIS UMA VEZ PAROLO.
PELO MENOS QUE EU SAIBA NÃO HÁ, NEM POE HAVER DADO QUE A PROLIFERAÇÃO DE FÓSSEIS, EMBORA HAJA MILHARES EM TODO O MNDO, NÃO É USUAL
R- você quer dizer que não existem fosseis completos e sim fragmentos de animais extintos que não comprovam a evolução !
-JOSE-Os teus blablás não me interessam nem um pouquinho. O Deus dos cristãos, VENERADO POR MENOS DE METADE DA POPULAÇÃO MUNDIAL, não é o mesmo para todos os cristãos, pois que existem muitas diferenças entre eles.
Além disso, como está dito também acima, mais de metade da humanidade não é cristão, PORTANTO NÃO SEJAS MENTIROSO.
R- como assim , está certo que a metade nâo são cristãos , mas persiste há de 2 mil anos , quantos aos ateus e evolucionistas não chega nem a UM DÉCIMO DO RESTANTE , ENTÃO NÃO ME FAÇAS RIR !
–TU ÉS UM ZERO À ESQUERDA, NÃO PERCEBES NADA A NÃO SER DE MITOLOGIA…
PARA TI AS UNIVERSIDADES SÓ ENSINAM ENGODOS CIENTÍFICOS, como não percebes mais nada fica assim…..
Na ciência da computação, como em outras áreas, é possível identificar que qualquer conjunto finito de fenômenos observáveis pode ter infinitas teorias explicativas,
R- entendo sua frustrações só que :Ciência da Computação é a área do conhecimento que atua no desenvolvimento de programas para diferentes dispositivos
no seu caso , onde se julga ser um expert da evolução e da ciência , onde não vai além do que aprendeu em sala de aula, sabe responder só o que estudou e não consegue apresentar NENHUM FATO VERIDICO DA EVOLUÇÃO OU DA ORIGEM DO UNIVERSO , continua apresentando SUPOSIÇÕES, TEORIAS, INVENÇÕES , E PROPRIO TEXTOS NÃO VAI ALEM DE QUE :INFINITAS TEORIAS EXPLICATIVAS , demonstrando sofrer de demência cognitiva ,não consegue discernir TEORIA E MENTIRA , não sejas um tolo de conhecimentos inócuos !SEJA ESPERTO ! VIVENCIE ALGO DE REAL , ACORDA ,MARNÓIA !
CONTINUA –
A SOCIEDADE BRASILEIRA DE GENÉTICA (SBG) VEM A PÚBLICO COMUNICAR QUE NÃO EXISTE QUALQUER RESPALDO CIENTÍFICO PARA IDEIAS CRIACIONISTAS QUE VÊM SENDO DIVULGADAS EM ESCOLAS, UNIVERSIDADES E MEIOS DE COMUNICAÇÃO. O OBJETIVO DESTE COMUNICADO É ESCLARECER A SOCIEDADE BRASILEIRA E EVITAR PREJUÍZOS NO MÉDIO E LONGO PRAZO AO ENSINO CIENTÍFICO E À FORMAÇÃO DOS JOVENS NO PAÍS.
A Ciência contemporânea é a principal responsável por todo o desenvolvimento tecnológico e grande parte da revolução cultural que vive a sociedade mundial.
A Biologia do século XXI começou a se fundamentar como uma Ciência experimental bem estabelecida com a publicação das primeiras ideias sobre Evolução Biológica por Charles Darwin e Alfred Wallace, em meados do século XIX.
Esta Teoria científica unifica todo o conhecimento biológico atual em suas várias disciplinas das áreas da saúde, ambiente, biotecnologia, etc. Além disso, a Teoria Evolutiva explica, com muitas evidências e dados experimentais, a origem e riqueza da biodiversidade, incluindo as espécies existentes e extintas, de nosso planeta.
Como as Teorias de outras áreas da Ciência, como Física (Gravitação, Relatividade, etc) e Química (Modelo Atômico, Princípio da Incerteza, etc), a Evolução Biológica está fundamentada no método científico, investigando fenómenos que podem ser medidos e testados experimentalmente. O processo científico é contínuo, incorporando constantemente as novas descobertas e aprofundando o conhecimento humano sobre os seres vivos, a Terra e o Universo.
É isso que temos visto acontecer com o estudo da Evolução Biológica nos últimos 150 anos, período no qual uma enorme quantidade de dados confirmou e aprimorou a proposta original de Darwin e Wallace. NO ENTANTO, AS PERGUNTAS E AS CAUSAS SOBRENATURAIS NÃO FAZEM PARTE DO QUESTIONAMENTO HIPOTÉTICO E NEM DAS EXPLICAÇÕES EM TODAS AS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MODERNAS. POR EXEMPLO, A PERGUNTA “DEUS EXISTE?” PODE SER DISCUTIDA POR FILÓSOFOS E CIENTISTAS (COMO PESSOAS COM DIFERENTES CRENÇAS, OPINIÕES E IDEOLOGIAS), MAS NÃO PODE SER ABORDADA E RESPONDIDA PELA CIÊNCIA.
Frequentemente são divulgados fenómenos que não podem ser explicados por uma Ciência devido a limitações do conhecimento no século XXI, tal como a gravidade no nível atómico, algumas propriedades da molécula da água ou a evolução das primeiras formas de vida há mais de 3,5 bilhões de anos.
Para temas como estes, algumas pessoas argumentam com variantes de uma clássica falácia: “se a Ciência não explica, é porque a causa é sobrenatural”.
ESTE ARGUMENTO É UTILIZADO POR INÚMEROS CRIACIONISTAS, INCLUINDO OS ADEPTOS DA TERRA NOVA, DA TERRA ANTIGA E DA CRENÇA DO DESIGN INTELIGENTE.
Curiosamente, algumas dessas versões criacionistas se apresentam ao grande público como produto de “estudos científicos avançados”, como se fossem parte da atividade discutida em congressos científicos em diversos países, no Brasil inclusive.
Nessas versões, A TEORIA EVOLUTIVA É DETURPADA, como se pouco ou nenhum trabalho científico tivesse sido efetuado desde sua proposta há mais de 150 anos, demonstrando um total desconhecimento dos milhares de resultados e evidências que consolidam essa Teoria. Alguns raros criacionistas são cientistas produtivos em suas áreas específicas de atuação, que não envolvem pesquisas na área da Evolução Biológica.
Mas quando abordam o criacionismo, falam de sua crença particular e não das pesquisas que estudam e publicam. Como perguntas e explicações criacionistas não podem ser testadas pelo método científico, estes pesquisadores estão apenas emitindo uma opinião pessoal e subjetiva, motivada geralmente por uma crença religiosa.
Com o objetivo de informar à sociedade, inúmeros cientistas, filósofos e educadores da área biológica têm apresentado várias críticas substantivas às diferentes versões criacionistas, demonstrando seus alicerces na crença e não no questionamento científico, erros elementares e significativas falhas conceituais em sua formulação, a falta de evidências, assim como deturpações dos fatos e métodos científicos. Essas críticas têm sido divulgadas no Brasil e em vários países.
RECONHECENDO QUE A DIVULGAÇÃO DESTAS IDEIAS CRIACIONISTAS REPRESENTA UMA DETERIORAÇÃO NA QUALIDADE DO ENSINO DE CIÊNCIAS, A SOCIEDADE BRASILEIRA DE GENÉTICA (SBG) VEM AQUI RATIFICAR QUE A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA POR SELEÇÃO NATURAL É IMENSAMENTE RESPALDADA PELAS EVIDÊNCIAS E EXPERIMENTAÇÕES NAS ÁREAS DE GENÉTICA, BIOLOGIA CELULAR, BIOQUÍMICA, GENÔMICA, ETC.
Além disto, reiteramos que, como qualquer outra Teoria científica, a Evolução Biológica tem sido remodelada com a incorporação de várias novas evidências (incluindo da área de Genética), tornando suas hipóteses e explicações mais complexas e robustas a cada ano, desde a primeira publicação de Charles Darwin em 1859.
ESTA MANIFESTAÇÃO DA SBG VISA COMUNICAR DE FORMA MUITO CLARA À SOCIEDADE BRASILEIRA QUE NÃO EXISTE QUALQUER RESPALDO CIENTÍFICO PARA IDEIAS CRIACIONISTAS (INCLUINDO O DESIGN INTELIGENTE) QUE TÊM SIDO DIVULGADAS EM ALGUMAS ESCOLAS, UNIVERSIDADES E MEIOS DE COMUNICAÇÃO.
Entendemos que explicações baseadas na fé e crença religiosa, e no sobrenatural podem ser interessantes e reconfortantes para muitas pessoas, mas não fazem parte do conteúdo da pesquisa ou de disciplinas científicas nas áreas de Biologia, Química, Física etc.
Ao lado do respeito à liberdade de crença religiosa, deve ser também observado o respeito à Ciência que tem enfrentado todo tipo de obscurantismo político e religioso, de modo similar às situações vividas por Galileu Galilei e o próprio Charles Darwin.
Mesmo com toda a limitação do método científico e dos recursos tecnológicos em cada época, a Ciência alargou o conhecimento humano e o entendimento científico dos mais diversos fenômenos. A SBG reitera os princípios que vem defendendo ao longo de seus 58 anos de existência e reafirma que o ensino da Ciência, em todos os níveis, deve se dedicar à sua finalidade precípua, em respeito ao ditame constitucional da qualidade da educação, sem deixar-se perverter pela pseudociência e pelo obscurantismo político ou religioso.
Alguns criacionistas também utilizam o argumento de que a Ciência brasileira é retrógrada (ou “tupiniquim”, como a chamam), afirmando que o criacionismo é “aceito” no exterior, mas a Ciência é unânime em todos os países sobre este assunto. Concluímos que, embora o criacionismo possa ser abordado como explicações não científicas em disciplinas de religião e de teologia, estas versões criacionistas não podem fazer parte do conteúdo ministrado por disciplinas científicas.
Entendemos que o ensino científico de boa qualidade no Brasil e em outros países depende da compreensão da metodologia científica, de suas potencialidades e de suas limitações, além da discussão de evidências e dados experimentais.
No entanto, interpretações e ideias pseudocientíficas (CRIACIONISMO, ASTROLOGIA ETC) prejudicam seriamente o Ensino Científico de qualidade e o desenvolvimento do país.
Fonte:Sociedade Brasileira de Genética (SBG)
Uma equipa de arqueólogos da Australian National University descobriu restos mortais de uma criança com mais de 8000 mil anos na Ilha de Alor, na Indonésia. Esta descoberta traz novas evidências sobre as práticas de sepultamento da época.
Este enterro é único encontrado na região e data do início do Holoceno Médio, fornecendo informações importantes sobre os funerais da época, avança o Phys.
A investigadora Sofia Samper Carro referiu que a criança, que os arqueólogos acreditam que deveria ter entre quatro e oito anos quando morreu, foi sepultada durante uma cerimónia.
“O pigmento ocre foi aplicado nas bochechas e na testa, e uma pedra de cor ocre foi colocada em cima da cabeça da criança quando esta foi enterrada”, contou a arqueóloga, que acrescenta que na época “os funerais de crianças eram muito raros e este é o único dessa época”.
“Desde há 3.000 anos até aos tempos modernos, começamos a ver mais enterros de crianças e estes são muito bem feitos. Contudo, não sabíamos como é que as pessoas tratavam os seus filhos mortos no início do período do Holoceno. Esta descoberta vai muda isso”, explica Samper Carro.
Curiosamente, os ossos do braço e da perna da criança foram removidos antes do enterro e foram colocados noutro lugar. Neste sentido, a investigadora principal diz que “a falta de ossos é uma prática documentada em vários outros sepultamentos de período semelhante, mas que ocorreram em Java, Bornéu e Flores. Ainda assim, esta é a primeira vez que vemos esta prática no enterro de uma criança”.
A arqueóloga indica que a equipa não sabe por que razão era feita a remoção dos ossos, mas provavelmente esse “era algum aspeto relacionado com as crenças das pessoas que viveram nessa época”, afirma.
A análise feita aos dentes mostra que a criança deveria ter entre seis a oito anos quando morreu, mas o esqueleto corresponde ao de uma criança de quatro a cinco anos.
Neste sentido a investigadora disse que a equipa quer “fazer mais pesquisas para descobrir se o facto do esqueleto ser mais pequeno está relacionado com a dieta que as pessoas tinham naquela época, se está relacionado com o meio ambiente, ou se está ligado ao facto dos habitantes da região estarem geneticamente isolados numa ilha”.
Uma equipa de geólogos e arqueólogos da Índia descobriu que a cultura do Vale do Indo, que se considerava ser uma das civilizações mais antigas do mundo, apareceu na realidade ainda mais cedo do que se pensava.
De acordo com o novo estudo, publicado na revista Scientific Reports, a cultura do Vale do Indo existia há pelo menos oito mil anos, ao contrário dos 5.500 anos estimados até agora. Segundo as estimativas obtidas pelos autores do novo estudo, a referida civilização supera o Antigo Egipto e Mesopotâmia em antiguidade.
Os cientistas conseguiram determinar a idade da cultura do Vale do Indo após terem submetido fragmentos e ossos encontrados na localidade de Bhirrana a várias análises, entre as quais a datação por carbono 14.
Além de precisar a idade dos achados, as observações desmentiram a teoria de que a queda da civilização de Harappa se possa ter devido a uma abrupta mudança climática. No entanto, a mudança da estratégia agropecuária associada à seca terá contribuído para a desurbanização e o declínio gradual das cidades.
A cultura do Vale do Indo situava-se no delta do rio Indo e tinha um grande nível de desenvolvimento cultural. As suas cidades contavam com canalização e casas de banho públicas. No entanto, esta civilização começou a sua decadência no início do século XVII a.C.
Entre as teorias que circulam na comunidade científica para explicar o seu desaparecimento, encontram-se a hipótese de mudança climática e a possibilidade de ter ocorrido após invasões de antepassados dos persas e indianos modernos.
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No oitavo milénio a.C., que abrangeu o período entre os anos 8.000 a.C. e 7001 a.C., (há mais de 6000 anos, portanto) estende-se a prática da agricultura no Crescente fértil e Anatólia. A cerâmica difunde-se (havendo, porém, um desenvolvimento isolado na América Central) e a domesticação de animais de pastoreio estende-se para África e Eurásia. Estina-se que a população mundial seja de aproximadamente cinco milhões de indivíduos.
Descoberta a mais antiga civilização europeia, com 7.000 anos
por Agência LUSA
Arqueólogos descobriram os vestígios da mais antiga civilização na Europa, datando de há mais de 7.000 anos, revelou o diário londrino The Independent.
Os restos de mais de 150 templos, edificados entre 4800 e 4600 antes de Cristo, foram localizados numa zona de mais de 600 quilómetros de comprimento, correspondente ao que hoje é o leste da Alemanha, a República Checa, a Eslováquia e a Áustria.
Estas construções, de grandes dimensões, foram erguidas cerca de 2.000 anos antes das grandes pirâmides do Egipto e do conjunto megalítico de Stonehenge, no sul de Inglaterra, acrescenta o jornal.
Estas descobertas vão revolucionar o estudo da Europa pré-histórica, pois até agora julgava-se que a arquitectura monumental só se tinha desenvolvido mais tarde, no Médio Oriente, na Mesopotâmia e no Egipto, escreve o The Independent.
As pesquisas foram efectuadas a partir de fotografias aéreas dos campos e do subsolo das actuais cidades alemãs durante mais de três anos, mas os cientistas ainda não conseguiram dar um nome a esta civilização.
O conjunto dos templos, de madeira e terra, foi construído por um povo profundamente religioso, descendente dos nómadas provenientes da planície do Danúbio, e cuja economia assentava na pecuária, especialmente na criação de carneiros e de porcos.
Uma das descobertas mais notáveis foi feita sob a cidade de Dresden (leste da Alemanha) onde os arqueólogos trouxeram à luz do dia os vestígios de um templo com 150 metros de diâmetro, protegido por quatro fossas, três aterros e duas paliçadas.
Nas escavações no local foram descobertas pedras, utensílios em madeira, bem como figuras representando pessoas e animais.
“As nossas investigações permitiram revelar o grau de visão de grandeza e de sofisticação atingidos pelas primeiras verdadeiras comunidades agrícolas da Europa”, afirmou Harald Staeuble, responsável do departamento do Património do governo do estado alemão da Baixa Saxónia.
Os arqueólogos encontraram também vestígios de uma povoação, perto de Leipzig, igualmente no leste da Alemanha, que albergava 300 habitantes numa vintena de casas de grandes dimensões, construídas em torno de um templo.
Julga-se que a concentração e a consolidação de técnicas agrícolas levou à edificação destes templos.
Estes edifícios religiosos, após um período relativamente curto, de 200 a 300 anos, desapareceram entretanto, o que continua a ser um mistério para os arqueólogos.
Construções monumentais deste tipo só voltaram a aparecer cerca de 3.000 anos depois, na Idade do Bronze Médio, refere o jornal.
Quanto mais religioso, mais pobre tende a ser um país, diz pesquisa feita em 2010
Quanto mais religiosos são os habitantes de um país, mais pobre ele tende a ser. Essa é a conclusão de uma pesquisa Gallup feita em 114 nações e divulgada no último dia 31 que mostra uma correlação forte entre o grau de religiosidade da população e a renda “per capita”.
Correlação, vale lembrar, é um conceito traiçoeiro. Quando duas variáveis estão correlacionadas, tanto é possível que qualquer uma delas seja a causa da outra como também que ambas sejam efeitos de outros fatores.
Desde o século 19, a sociologia tem preferido apostar na tese de que a pobreza facilita a expansão da religião. “Em geral, as religiões ajudam seus adeptos a lidar com a pobreza, explicam e justificam sua posição social, oferecem esperança, satisfação emocional e soluções mágicas para enfrentar problemas imediatos do cotidiano”, diz Ricardo Mariano, da PUC-RS.
“As religiões de salvação prometem ainda compensações para os sofrimentos e insuficiências desta vida no outro mundo”, acrescenta.
O sociólogo, porém, lembra que há outros fatores: “A restrição à liberdade religiosa, ideologias secularistas e o ateísmo estatal dos países socialistas contribuíram para a baixa importância que sua população atribui à religião, como ocorre na Estônia, campeã nesta matéria, e na própria Rússia”.
Já na Europa Ocidental, diz Mariano, “modernização, laicização do Estado e relativismo cultural erodiram bastante a religiosidade”.
A grande exceção à regra são os EUA. Com uma das maiores rendas “per capita” do planeta, 65% dos norte-americanos atribuem importância à religião em sua vida diária. Tal índice é bem superior à média dos países mais ricos, que é de 47%.
Sem descartar um papel para as explicações sociológicas mais tradicionais, que chama de “fator ópio do povo”, Daniel Sottomaior, presidente da Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos) aventa algumas hipóteses na direção contrária, isto é, de que a religião é causa da pobreza. “Ela promove o fatalismo e o deus-dará”, diz.
Em certos lugares, notadamente alguns países islâmicos, ela desestimula a educação e impede a adoção do pensamento científico.
Além disso, afirma Sottomaior, “a religião não apenas não gera valor como sequestra bens, dinheiro e mentes que deixam de ser empregados em atividades econômicas e de desenvolvimento”.
Religiosos
Para religiosos ouvidos pela Folha, é a riqueza que pode reduzir o pendor das pessoas à religiosidade.
Segundo o padre jesuíta Eduardo Henriques, “a abertura a Deus é inversamente proporcional à segurança oferecida pela estabilidade económico-financeira, com exceções, é claro.
Espiritualmente falando, os pobres tornam-se sinais mais eloquentes de que ninguém, pobre ou rico, basta a si mesmo. Por isso Jesus chamou os pobres de bem-aventurados”.
Já para o pastor batista Adriano Trajano, a pesquisa mostra que quanto maior for o estado de pobreza e pouco desenvolvimento económico no país, “maior será a busca por subterfúgios sobrenaturais, pois a religião tem esse poder de transportar o necessitado a um mundo de cordas divinas”. “Que a religião desempenha um papel importante nas sociedades, não há dúvida, resta saber até que ponto esse papel favorece a vida?”, pergunta.
O teólogo adventista Marcos Noleto é mais radical: “Há uma incompatibilidade da fé prática com a riqueza. Assim como dois corpos não podem ocupar um mesmo lugar no espaço, na mente do homem não há lugar para duas afeições totais. Veja que Deus escolheu um carpinteiro e não um banqueiro para ser o pai de Jesus”.
Um manifesto contra o criacionismo
Um grupo de 30 dos mais proeminentes cientistas, entre eles Richard Dawkins e David Attenborough, assinou uma petição defendendo a ideia de que a Teoria da Evolução, de Charles Darwin, deve ser ensinada às crianças a partir dos cinco anos. Em carta ao governo britânico o grupo pede o combate as aulas de criacionismo nas escolas. O ensino do criacionismo e do design inteligente nas aulas de ciência, como se fossem teorias científicas, vem ganhando defensores e causando polêmica em todo o mundo.
Embora o ensino da Teoria da Evolução não seja compulsório nas escolas primárias do Reino Unido, muitas já ensinam alguns de seus aspectos nas aulas. A proposta de colocar a Evolução no currículo nacional foi aceita pelo governo anterior, mas derrubada no ano passado e, atualmente, está sendo revista pelo Ministério da Educação.
A crença religiosa segundo a qual a Humanidade, a vida e o próprio planeta Terra teriam sido criados por Deus em seis dias vem alimentando polêmica em diversos países nos últimos anos desde que ganhou novas roupagens, como o chamado design inteligente, e ampliou sua popularidade. A polémica tomou os Estados Unidos e o Reino Unido.
O biólogo Richard Dawkins, da Universidade de Oxford, acabou se tornando uma das principais vozes em defesa do evolucionismo de Charles Darwin.
Evolucionismo deve ser ensinado desde os 5 anos
A petição do governo britânico sustenta que embora o criacionismo e o design inteligente não sejam teorias científicas, eles são apresentados como se o fossem por “fundamentalistas religiosos” que tentam promover suas visões de mundo em escolas financiadas com verbas públicas.
A petição também defende o ensino da Teoria da Evolução desde o pré-primário, como parte obrigatória do currículo mínimo exigido das escolas. A teoria científica de Darwin, internacionalmente aceita, sustenta que todos os seres vivos se desenvolveram a partir de organismos primitivos por meio de mutações genéticas aleatórias e de um processo chamado de seleção natural – em que as espécies mais bem adaptadas sobrevivem.
O documento assinado pelos cientistas ressalva o fato de que algumas organizações religiosas estão conseguindo incluir nas aulas de ciência sobre evolução ensinamentos sobre o design inteligente – como se ambos fossem teorias científicas equivalentes – e pede ao governo que interfira.
O governo já havia dito que não aceitaria propostas de o ensino do criacionismo integrar o currículo escolar de ciência, nem mesmo como alternativa a teorias científicas.
“A Evolução é uma explicação para a existência verdadeiramente satisfatória e completa; eu suspeito que isso seja algo que uma criança pode apreciar desde muito nova”, escreveu Dawkins em texto publicado no “Times”. Ele escreveu ainda que a Evolução poderia ser ensinada de forma “mais simples de ser entendida do que os mitos”. Isso porque, acrescentou, “mitos deixam várias perguntas sem resposta ou acabam por levantar mais questões do que as explicam.”
COMO SEMPRE JOSE DE FORMA GROSSEIRA, TIPICA DOS EVOLUCIONISTAS , PARTEM PARA AGRESSÃO PARA EXTRAVAZAR SUAS FRUSTRAÇÕES
,NÃO CONSEGUE DE FORMA DIRETA COMPROVAR SER A EVOLUÇÃO UMA REALIDADE .
JOSE-Como disse, as suposições do evolucionismo são baseadas em dados científicos e não em mitologias.
TU NÃO PODES FAZER UMA PEQUENA (NEM GRANDE) ANÁLISE À TERORIA DA EVOLUÇÃO, pois não sabes, nem percebes, nada de evolução.
R- O QUE É TEORIA DA EVOLUÇÃO ,QUE NÃO É EXPLICADA, CONFIRMADA PELA CIÊNCIA , SIMPLES ASSIM :
A ciência não consegue afirmar como a terra se colocou na distância correta ao sol , não consegue afirmar como a vida surgiu de um processo quimico ,não consegue explicar ;a)QUAL A ORIGEM DAS LEIS NATURAIS
B) A INFORMAÇÃO GENÉTICA EVOLUIU DE UM PROCESSO QUIMICO ,DA FORMA PRETENSA DA QUAL MILLER E OPARIM ,UTILIZARAM ,?
C)COMO A VIDA SE ORIGINOU SEM O DNA ?
D)QUAL SURGIU PRIMEIRO ?O DNA -RNA – OU AS PROTEINAS
Se o Jose ou os pseudos cientistas tivessem estas respostas ,eu perceberia algo sobre evolução , ademais, ninguém possui a resposta para tais perguntas .
-JOSE :——————–
A CIÊNCIA JÁ CONSEGUIU EXPLICAR QUE A VIDA JÁ SURGIU HÁ BILHÕES DE ANOS, ASSIM COMO A CIÊNCIA JÁ SABE QUE O HOMEM NÃO FOI FORMADO DO PÓ DA TERRA OU DO BARRO
R- Só você ficou sabendo , por qual motivo não postou esta tamanha descoberta ?aaahhhhhhhá, é uma suposição .Entendi !
–“É VERDADE ! SOU IGNORANTE POR NÃO TER ENCONTRADO CIENTISTAS CREDENDENCIADOS EM RESPONDER A ORIGEM DO UNIVERSO, ORIGEM DA VIDA NA TERRA” dizes tu.
É verdade: És um ignorante total.
NÃO ENCONTRASTE NEM ENCONTRAS, POIS NÃO TENS CATEGORIA ALGUMA PARA CHEGARES À FALA COM NINGUÉM.
Quanto a cultura, não tens nenhuma, pois não lês nada nem estudas, ÉS UM ZERO À ESQUERDA.
r- como sempre digo , não encontrei nenhum cientista que soube explicar como a vida provém da não vida , não sabem explicar a origem do DNA , e como produtos quimicos com os raios da atmosfera primeva , formou o primeiro ser vivo ,sem o proteinas e o DNA ? TALVEZ SE DEVE AO FATO SER A TEORIA EVOLUTIVA APENAS UMA BLEFE DE PESSOAS EM BUSCA DE FAMA E DINHEIRO !
–JOSE -Dói-te AO LER ESTA DECLARAÇÃO???
MAS É A VERDADE.
Nos anos que passei a debater e a comentar aqui, o Willer já demonstrou cabalmente a sua total ignorância, a sua falta de cultura, o seu ser anti-ciência. Tem a mania que sabe tudo, quando não sabe nada de nada.
R-ENGRAÇADO PERGUNTAS FEITAS AO JOSÉ ,POR NÃO SABER RESPONDER SEMPRE FUGIA , VOU SER CLARO E CHAMÁ-LO DE MENTIROSO E BOBALHÃO , como seria sua resposta para :COMO A VIDA SE FORMOU SEM O DNA POIS A MESMA POSSUI A FORMAÇÃO DA VIDA A SER FORMADA , COMO PODE ENTÃO ,SEGUNDO A EVOLUÇÃO, UM SER UNICELULAR SURGIR DO NADA ?SEU PAROLO !
JOSE- POR ESTAS E POR OUTRAS É QUE não vale a pena perder tempo em discussões que não fazem sentido… Pois há pessoas que por muitas evidências e provas que lhes apresentemos, não estão na capacidade de compreender, e outras estão cegas pelo ego, ódio e ressentimento, e a única coisa que desejam é ter razão, mesmo que não a tenham.
R- DIZEM QUE O COVARDE AO SE VER ACUADO , SE DESVIA DE FORMA ALUCINADA , PARA NÃO DEMONSTRAR SUA FRAQUEZA , NESTE TEXTO JOSE DIZ QUE APRESENTOU PROVAS QUE NUNCA FORAM CONFIRMADAS PELA CIENCIAS POR SE TRATAR DE SUPOSIÇÕES E TEORIAS ,O demagogo português não soube refutar por que a terra é o unico planeta que possui todos elementos quimicos para a vida e não os 3 elementos apontados pelo evolução como aqueles referidos no caldo organico ! APETECE A QUESTIONAR ?
E_COMO O PRIMEIRO SER UNICELULAR SURGIU SEM OS ELEMENTOS ACIMA DESCRITO .
JOSE -Então em vez de discursar tanto diga, há quantos anos existe a Terra? (ele nunca vai responder.Vai arranjar todos os argumentos para não dar a resposta)! Este senhor engana os outros!”
TAL COMO O WILLER.
R- TAL QUAL JOSE :–O interessante é observar que essa datação não é realizada sobre as formações rochosas oriundas da própria Terra, e sim a partir de fragmentos de meteoritos que caíram sobre o nosso planeta. Isso porque as rochas da Terra estão em constante transformação, através do ciclo das rochas, o que dificulta a precisão da medição de suas idades. POR QUAL MOTIVO O PORTUGUÊS NÃO FOI OBJETIVO AO LER TAL REFERÊNCIA ?
JOSE-“Se o criacionismo é a busca pela verdade dos fatos, então por que seus representantes como o Adauto vivem distorcendo fatos e informações, fazendo omições e usando falácias? “
TAL COMO O WILLER.
“E também por que ainda insistem em usar argumentos que não se sustentam e que já cairam por terra?
R- TAL QUAL JOSE , se os cientistas possui argumentos para verdade de evolução , por qual motivo vivem distorcendo a origem da vida , para acomodar na mentirosa e desastrosa evolução , como a vida surgir do nada ! e os argumentos da evolução só conseguem apoio impositivo em sala de aula !
jose- “Da uma volta ao mundo para não falar nada.. aborda temas e não os completa, nem os refuta, e o povo aclamando.”
TAL COMO O WILLER.
r- tal qual jose dá uma volta ao mundo para não falar nada e simplesmente dizer , “NÃO SOU OBRIGADO A CONHECER BIOLOGIA , NÃO ESTUDEI PARA ISSO , E AINDA ISSO NÃO ME INTERESSA !
-JOSE-DESONESTO, TAL COMO O WILLER.
“Ele apenas descobriu o filão evangélico que é fácil palestrar e falar qualquer asneira, pois o crente geralmente tem cérebro de pouco alcance e não contesta. Segue o rumo do “arqueólogo” Rodrigo que também mama no evangelismo.”
R- TAL QUAL A JOSE-APENAS DESCOBRIU UM FILÃO DE PSEUDOS CIENTISTAS E PROFESSORES UNIVERSITARIOS PARA FALAR QUALQUER ASNEIRA ,GERALMENTE OS ALUNOS TEM O CEREBRO DE POUCO ALCANCE E NÃO CONTESTA , MAS AO SE FORMAR NÃO CONSEGUEM TEREM SUAS PROPRIAS CONCLUSÕES PASSARAM A CRER , QUE A VIDA VEIO DO NADA PARA NADA E VÃO DIRETO PARA PESSOAS COMO RICHARD DAWKINGS,ATÉ MESMO O CHARLES DARWIN O IDEALIZADOR DO BESTEIROL EVOLUTIVO !
“Quem fala numa palestra que a Terra rachou instantaneamente e as águas do dilúvio abaixaram não merece respeito.”
E ALGUM CRIACIONISTA MERECE RESPEITO?
“A parte da física quântica foi de dar vergonha alheia! Por favor meu Deus, de sabedoria ao seu povo para perceber as palavras dos enganadores, que para justificar o próprio desconhecimento altera o conhecimento humano e leva outros para a ignorância.”
R- CLARO JOSÉ, O SERES EVOLUIDOS PRECISAM ENTENDER QUE EXISTEM OPINIÕES DIFERENTES ,NÃO SEJAS PRECONCEITUOSO E NÃO VIDA A MARGEM DA ARROGÂNCIA , A EVOLUÇÃO É UM PROCESSO TÃO MENTIROSO QUE MUITAS VERDADES SÃO OMISSAS .O EVOLUCIONISTA NÃO CONSEGUE UM ESPAÇO NO MEIO DAQUELES QUE TRABALHAM ,COMO LI UMA VEZ QUE O LUPUS ERA ORIUNDO DO HOMEM DE NEANDERTHAL ,QUASE MORRI DE RI , E DIZER QUE A INTELIGÊNCIA DO HOMEM SURGIU POR QUE APRENDEU A COZINHAR OS ALIMENTOS , ENTÃO ENTENDI A EXPRESSÃO AQUI NO BRASIL , QUE A PESSOA PENSA COM A BARRIGA , SE TRATANDO DE COMILANÇA, OU VIVE PARA COMER .
É MUITO DESONESTIDADE DESTE FALSO PORTUGUÊS EM ACREDITAR QUE ESTÁ NO NIVEL DA CIENCIA E ACIMA DE QUALQUER PESSOA QUE PENSA DIFERENTE ,POR ISSO VIVE NUM MUNDINHO , QUE NÃO VAI MUITO ALEM DO QUÊ MILHARES .
CONTINUA …. TOME TENÊNCIA JOSE !
O criacionismo é um insulto ao intelecto
Criacionismo e ciência não se misturam
Criacionismo e Evolução
Talvez a característica mais significativa do Criacionismo Científico seja seu foco na evolução. Embora alguns criacionistas tentem se engajar em trabalhos científicos ou tentem desenvolver argumentos sobre como uma inundação global poderia ter criado a evidência geológica que encontramos, a maior parte do que é discutido entre criacionistas é pouco mais que ataques à própria evolução.
Isso trai a principal preocupação do criacionismo: rejeitar e negar a evolução, NÃO FORNECER EXPLICAÇÕES REALISTAS E RAZOÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA VIDA.
Criacionismo e Geologia de Cheias
A história do dilúvio em Génesis desempenha um papel central nos argumentos dos criacionistas científicos – mais central do que muitas pessoas de fora parecem perceber.
A história do dilúvio não é usada pelos criacionistas como um meio para simplesmente tentar demonstrar que o criacionismo pode ser científico; ao contrário, é também um meio para tentar minar a evolução. A história da inundação demonstra ainda até que ponto o criacionismo depende e depende da religião fundamentalista em vez da ciência ou razão.
Táticas criacionistas
OS ARGUMENTOS CRIACIONISTAS CONTRA A EVOLUÇÃO DEPENDEM FORTEMENTE DE FALSIDADES, DISTORÇÕES E INCOMPREENSÕES FUNDAMENTAIS DA CIÊNCIA.
Os criacionistas têm que fazer isso porque a sua posição não tem chance contra a evolução de uma perspectiva racional e científica.
UM DEBATE FUNDAMENTADO E BASEADO EM FATOS NÃO É POSSÍVEL PARA O CRIACIONISMO, ENTÃO OS CRIACIONISTAS INEVITAVELMENTE PRECISAM RECORRER A MEIAS-VERDADES, DETURPAÇÕES E ATÉ MENTIRAS DESCARADAS.
Isto é em si mesmo uma revelação sobre o que o criacionismo realmente é, porque se o criacionismo fosse um sistema de ideias científicas, ele seria capaz de confiar inteiramente na verdade.
O Criacionismo Científico?
Os criacionistas geralmente argumentam que sua posição não é apenas científica, mas até mesmo que é mais científica que a evolução. Essa é uma afirmação bastante dramática, especialmente porque foi estabelecido, além de qualquer questão ou dúvida, que a evolução é uma teoria científica, fundamentada em boas pesquisas científicas.
O criacionismo, ao contrário, não cumpre nenhum padrão científico básico e não se encaixa em nenhuma das características básicas da pesquisa científica. A única maneira de o criacionismo ser considerado científico seria redefinir a ciência ao ponto de se tornar irreconhecível.
No século XVII o francês René Descartes concebeu um modelo de verdade incontestável. Segundo este autor, a verdade poderia ser alcançada através de duas habilidades inerentes ao homem: DUVIDAR E REFLETIR.
Nesse mesmo período surgiram proeminentes estudos no campo das ciências da natureza que também irão influenciar profundamente o pensamento iluminista.
Entre outros estudos destacamos a obra do inglês Isaac Newton. Por meio de seus experimentos e observações, Newton conseguiu elaborar uma série de leis naturais que regiam o mundo material.
Tais descobertas acabaram colocando à mostra um tipo de explicação aos fenómenos naturais independente das concepções de fundo religioso. Dessa maneira, a dúvida, o experimento e a observação seriam instrumentos do intelecto capazes de decifrar as “normas” que organizam o mundo.
Tal maneira de relacionar-se com o mundo, não só contribuiu para o desenvolvimento dos saberes no campo da Física, da Matemática, da Biologia e da Química. O método utilizado inicialmente por Newton acabou influenciando outros pensadores que também acreditavam que, por meio da razão, poderiam estabelecer as leis que naturalmente regiam as relações sociais, a História, a Política e a Economia.
Os historiadores franceses tradicionalmente colocam o período do Iluminismo entre 1715 (o ano em que Luís XIV morreu) e 1789 (o início da Revolução Francesa). Alguns historiadores recentes, no entanto, defendem o período da década de 1620, com o início da Revolução Científica. Les philosophes (francês para “os filósofos”) do período circularam amplamente suas ideias através de encontros em academias científicas, lojas maçónicas, salões literários, cafés e em livros impressos e panfletos. As ideias do Iluminismo minaram a autoridade da monarquia e da Igreja e prepararam o caminho para as revoluções políticas dos séculos XVIII e XIX.
Uma variedade de movimentos do século XIX, incluindo o liberalismo e o neoclassicismo, rastreiam a sua herança intelectual ao Iluminismo.
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O criacionismo é uma farsa que alimenta a ignorância do povo dominado pelas religiões, a ciência está descobrindo cada vez mais evidências contrárias ao criacionismo, tanto dentro quanto fora de nosso planeta.
O criacionismo, ao contrário, não cumpre nenhum padrão científico básico e não se encaixa em nenhuma das características básicas da pesquisa científica. A única maneira de o criacionismo ser considerado científico seria redefinir a ciência ao ponto de se tornar irreconhecível.
Se você tem cérebro suficiente para isso: evolução.
Se você não tem cérebro suficiente para isso: criação.
É preciso tomar cuidado com a escolha, até porque o próprio termo “escolha” nesse caso não é correto. Como se disse, a Evolução é ciência, logo, não requer crença. A evolução é uma constatação, um fato científico, nada faz sentido na biologia a não ser à luz da evolução, já dizia Dobzhansky.
Não acho nem saudável a comparação das duas, na ciência se observa, se questiona, se pensa, se deduz, se estuda, se entende.
NA RELIGIÃO SE ACREDITA SEM CONTESTAÇÕES.
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Não vou convencer um fiel a ser ateu, é uma escolha de cada um, é crer ou saber.
Não suporto quem quer “converter” um ateu e nem quem quer “converter” um fiel.
Mas o que não suporto mesmo são argumentos do tipo “ele descobriu porque Deus quis”, “não há moralidade sem Deus”, “porque Deus quis”, “porque Deus fez”, “a ciência muda toda hora”, “a ciência não prova nada”.
São argumentos sem base, até mesmo não são argumentos, E…. A IGNORÂNCIA É UM ACTO REPUGNANTE.
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O que eu acho impressionante, é a imaginação e folclore de algumas pessoas em pleno século 21…
Você pode acreditar em qualquer coisa, eu sei e respeito isso, mas o criacionismo é tão infantil, alegórico, e para não dizer imbecíl, que eu realmente sinto pena que quem segue esta linha.
A Ciência, nâo é contra religião, é a religião, com seus folclores e abstraçôes, que é contra a ciência.
AINDA FALTAM PEÇAS PARA CONCLUIR A TEORIA DA EVOLUÇÂO?
E quantas peças ainda faltam para dar lógica a teoria da criaçâo?
A TEORIA DE CRIAÇÃO É ABSURDAMENTE RIDÍCULA E SEM FUNDAMENTO RACIONAL.
Em uma escavação de 8 metros no sítio arqueológico de Nesher Ramla, em Israel, o pesquisador Yossi Zaidner, da Universidade Hebraica de Jerusalém, encontrou ossos humanos e ferramentas de pedra junto a ossadas de cavalos, veados e auroques. A estimativa é que os fósseis tenham entre 120 mil e 140 mil anos, idade que corresponde ao período Pleistoceno Médio.
Publicada em 2021 na revista Science, a investigação sobre o hominídeo achado foi feita por uma grande equipe internacional, composta por cientistas de nove países e liderada por Israel Hershkovitz, da Universidade de Tel Aviv. A partir de uma abóbada de crânio e de uma mandíbula, eles fizeram reconstruções virtuais dos fósseis para compará-los com outras amostras encontradas na Europa, África e Ásia e entender a qual população aquele indivíduo poderia ter pertencido. Os resultados indicam que os ossos de Nesher Ramla representam os últimos sobreviventes de um grupo que viveu no Oriente Médio durante o Pleistoceno Médio.
A descoberta surpreendeu os especialistas por estar associada a um período com poucos fósseis já encontrados. Outros achados da mesma época parecem ser uma combinação de características de neandertais e humanos modernos, mas os ossos de Nesher Ramla lembram neandertais mais na mandíbula do que no crânio e são completamente diferentes dos Homo sapiens.
Para Hershkovitz, o estudo é uma oportunidade de esclarecer como foram a adaptação e o modo de vida dos descendentes daquele povo, além de melhor compreender onde viviam e para onde se deslocavam. “Isso nos permite fazer um novo sentido de fósseis humanos encontrados anteriormente, adicionar outra peça ao quebra-cabeça da evolução humana e entender as migrações dos seres humanos no velho mundo”, diz, em comunicado.
Considerando que a região do Oriente Médio é uma junção entre três continentes, os pesquisadores acreditam que a movimentação de diferentes grupos humanos pode ter estimulado a troca de genes entre eles e com habitantes locais. Isso talvez explique os aspectos variáveis dos fósseis escavados no local. “É uma história complicada, mas o que estamos aprendendo é que as interações entre diferentes espécies humanas no passado eram muito mais complicadas do que pensávamos anteriormente”, afirma Rolf Quam, professor de antropologia da Universidade Binghamton, nos Estados Unidos.
A EQUIPE NÃO ATRIBUIU O HOMINÍDEO DE NESHER RAMLA A UMA NOVA ESPÉCIE. OS OSSOS FORAM AGRUPADOS A OUTROS FÓSSEIS ANTERIORES DE VÁRIOS LUGARES DO ORIENTE MÉDIO CUJA CLASSIFICAÇÃO TEM SIDO DIFÍCIL DE FAZER. OS CIENTISTAS CONSIDERAM TODOS ELES COMO UMA POPULAÇÃO LOCAL DE HUMANOS QUE OCUPARAM A REGIÃO ENTRE 120 MIL E 420 MIL ANOS ATRÁS.
O criacionismo é um insulto ao intelecto
NÃO É À TOA QUE ATEUS, CÉTICOS E AGNÓSTICOS SE APEGAM À CIÊNCIA, POIS ESTA NÃO VIVE DE CRENÇAS, COMO AS DOUTRINAS RELIGIOSAS E O CRIACIONISMO.
A CIÊNCIA É CONHECIMENTO E NÃO HÁ ESPAÇO PARA FÉ EM CIÊNCIA.
Aqui, outras falácia bastante comum, talvez a preferida dos crentes, a de inversão do ónus da prova.
Na verdade eu não sei se deuses existem, eu não sei se duendes existem, eu não sei se fadas existem, não sei se existe um dragão invisível na garagem de um amigo meu… Divindades como o javé bíblico não são mais ou menos improváveis do que outros deuses como Odin ou personagens folclóricos como o saci, mula sem cabeça e o bicho papão.
No caso da ideia de um princípio inteligente criador do universo, não há evidências que sustentem isso.
Não há como passar isso pelo crivo do método científico.
PORTANTO, A CIÊNCIA NÃO ADOTA UMA POSTURA DE NEGAR E NEM DE AFIRMAR, E SIM DE DESPREZAR ESSA IDEIA.
“Evolução é só uma teoria.” Quando as pessoas usam esse “argumento”, querem dizer que pelo fato de tal coisa ser uma teoria, ela não deve ser enfatizada dogmaticamente. Mas os cientistas usam a palavra “teoria” como uma explicação substanciada dos dados.
Isso inclui a Teoria da Relatividade de Einstein e a Teoria da Gravitação Universal de Newton. Para sair dessa “saia justa”, alguns criacionistas alegam que a evolução de partículas para o homem é uma hipótese ou conjectura não substanciada. Porém, ela é considerada uma teoria justamente por possuir uma explicação substanciada dos dados, do contrário jamais ela poderia ser chamada de teoria.
Muitas vezes me pergunto: “Como terão os criacionistas evoluído para serem tão burros?” E cada vez que leio os disparates que eles escrevem, volta essa interrogação.
No Brasil, está na moda um anti-intelectualismo que lembra a Inquisição.
Seus representantes preferem Silas Malafaia a Immanuel Kant. Os ataques miram o próprio esclarecimento, escreve o colunista Philipp Lichterbeck.
O novo brasileiro não deve mais questionar, ele precisa obedecer: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”.
Está na moda um anti-intelectualismo horrendo, “alimentado pela falsa noção de que a democracia significa que a minha ignorância é tão boa quanto o seu conhecimento”, segundo dizia o escritor Isaac Asimov.
Ouvi uma anedota de um pai brasileiro que tirou o filho da escola porque não queria que ele aprendesse sobre o cubismo. O pai alegou que o filho não precisa saber nada sobre Cuba, que isso era doutrinação marxista. Não sei se a historia é verdade. O pior é que bem que poderia ser.
A essência da ciência é o discernimento. Mas os novos inquisidores amam vídeos com títulos como “Feliciano destrói argumentos e bancada LGBT”. Destruir, acabar, detonar, desmoralizar – são seus conceitos fundamentais. E, para que ninguém se engane, o ataque vale para o próprio esclarecimento.
Os inquisidores não querem mais Immanuel Kant, querem Silas Malafaia. Não querem mais Paulo Freire, querem Alexandre Frota. Não querem mais Jean-Jacques Rousseau, querem Olavo de Carvalho. Não querem Chico Mendes, querem a “musa do veneno” (imagino que seja para ingerir ainda mais agrotóxicos).
Dá para imaginar para onde vai uma sociedade que tem esse tipo de fanático como exemplo: para o nada. Os sinais de alerta estão acesos em toda parte.
“A religião é o asilo da ignorância”. E é mesmo! Quanto aos ateus, simplesmente os respeite e siga com as suas crenças sobrenaturais e irracionais.
Se você escolheu o caminho das trevas e do obscurantismo religioso, o problema é totalmente seu. Apenas arque com as consequências de desprezar o conhecimento.
Entendendo Idade Antiga
A Idade Antiga é caracterizada por duas importantes divisões de civilizações: a civilização oriental e a civilização ocidental. Na civilização oriental, os povos mais estudados e que tiveram maior impacto na sociedade são os egípcios, mesopotâmicos, hebreus, fenícios e persas. Já na civilização ocidental, os destaques são para gregos e romanos.
Mas, vale destacar que esses não eram os únicos povoados que compunham civilizações antigas. Historiadores também consideram como parte importante do surgimento das civilizações os povos asiáticos, americanos, indianos africanos etc. Apesar do intenso estudo, especialistas dizem não conseguir contabilizar quantas civilizações existiam na época, mesmo que todas tivessem uma relação direta ou indireta entre elas.
Esse período foi marcado pela construção de grandes cidades e intensos conflitos territoriais. Mas também foi nessa época que surgiram os primeiros registros de rituais religiosos, leis e modelos de economia.
Antiguidade oriental
Antiguidade oriental é a união das civilizações antigas localizadas no Oriente Médio. De modo geral, as primeiras civilizações dessa região utilizavam os recursos naturais existentes no meio geográfico em que viviam, como fonte de sobrevivência e, também, de renda.
Os povoados da antiguidade oriental vivam em torno de uma crescente fértil, ou seja, ficavam centralizadas em locais com boa qualidade de terra e com fontes de água, assim, investiam fortemente a agricultura e pecuária, com exceção da região da Fenícia que, localizada ao redor do mar Mediterrâneo, decidiu investir no comércio entre povos. Além disso, as civilizações antigas do Oriente Médio são caracterizadas por utilizarem de mão-de-obra escrava para o desenvolvimento da economia local.
Civilização Egípcia
O antigo Egito nasceu a partir da unificação dos povoados nomos, que viviam em torno do rio Nilo. Egito é considerado pelos historiadores como uma das cidades mais ricas do mundo antigo e, no início de sua existência, foi dividida entre dois reinos, o Baixo Egito e Alto Egito. No entanto, com a coroação do primeiro faraó, Menés, a civilização egípcia passou a ser um único povoado.
A economia do Egito era vinculada diretamente ao rio que banhava a cidade, uma vez que era nas terras férteis que sua fonte de renda se encontrava. Seu governo era considerado uma monarquia Teocrática, que significa que todas as políticas e ações eram estabelecidas a partir de uma submissão religiosa. Apesar disso, os egípcios não tinham uma religião única, mas exerciam o politeísmo, ou seja, promoviam cultos aos deuses considerados donos legítimos do solo e antigos governantes das terras.
Com uma cultura muito rica, a civilização egípcia embasava seus costumes e credos a partir da astrologia, ciclos naturais e alterações climáticas. Uma das principais características que traçam esse perfil do povoado do Egito é a forma como contavam as horas e dias do ano. A partir dos movimentos do sol, criaram o Calendário Solar.
A morte sempre foi um acontecimento sagrado entre esse povo, que acreditava em um processo de desprendimento entre alma e corpo. Por esse motivo, ficaram conhecidos pela criação do processo de mumificação de faraós e importantes nomes do império, além da construção das famosas pirâmides do Egito que, na crença egípcia, eram os túmulos e a “segunda casa” dos faraós.
Com uma sociedade estratificada, ou seja, que classificava indivíduos a partir de suas condições socioeconômicas – uma espécie de pirâmide social do Egito, a civilização egípcia também é lembrada por investir fortemente em uma mão-de-obra escrava para trabalhar em suas grandes construções. E foi também a partir dessas arquiteturas que nasceram importantes criações, como fórmulas matemáticas e técnicas de engenharia.
DE NOTAR QUE:
Por Exemplo, entre outros, o de Çatalhüyük (pronuncia-se ʧɑtɑl højyk), Çatal Hüyük, Çatalhöyük, ou Çatalhoyük e que foi um assentamento neolítico muito grande na Anatólia, cuja datação radiométrica dá cerca de 6700 a.C., portanto há 9.700 anos. (LÁ CAI POR TERRA A ESTAPAFÚRDIA IDEIA DOS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, ALEGANDO QUE ESTE TAM 6 OU 10 MIL ANOS … SEM PROVA NENHUMA, CLARO)
O paleolítico e o neolítico é estudado com base nos artefactos de pedra e outros encontrados, e são milhares os documentos deste tipo encontrados até que aparece a escrita e o Egipto, desde muito cedo (3.400 a.C.- ainda antes da unificação do egipto) passou a usar a escrita.
Civilização Mesopotâmica
A civilização mesopotâmica é considerada pelos historiadores como um conjunto das mais antigas civilizações. As primeiras formas humanas identificadas na região surgiram por volta do ano 7.000 a.C, no entanto, as primeiras cidades e centros urbanos foram constituídos apenas a partir de 4.000 a.C.
Se você se perguntar o que é mesopotâmia, lembre-se que essa civilização se desenvolveu a partir de dois importantes rios da região, o rio Tigre e Eufrates. Por esse motivo, o nome dado a esse povoado tem como significado “a região entre rios” ou “terra entre rios”.
Em seus primórdios, os povos da mesopotâmia eram compostos por sumérios, acárdios, caldeus, assírios e babilônicos. E é justamente por ser o berço de todas as civilizações que a Mesopotâmia foi o local onde as primeiras invenções surgiram, como a escrita cuneiforme, o conceito de agricultura e domesticação de animais e o comércio entre povos.
Além das criações de costumes e culturas, as civilizações mesopotâmicas também foram responsáveis pelo desenvolvimento do código de Hamurabi, conhecido como código penal utilizado pelo povo da Babilônia para manter a ordem e controle do império a partir de leis com direitos e deveres estabelecidos.
A agricultura foi a fonte principal da economia mesopotâmica, com o cultivo de trigo, cevada, linho, gergelim, árvores frutíferas, raízes e legumes. No entanto, com o desenvolvimento dos povos e a criação de novas ferramentas, como a roda, novos negócios foram se desenvolvendo na região, como a criação de animais para consumo e comércio para povoados que não tinham a mesma qualidade de cultivo em suas terras.
A civilização mesopotâmica não tinha uma única religião, porém, possuía centenas de deuses representados por figuras com semelhanças humanas, além de considerarem os elementos naturais (sol, lua e rios) como entidades que deveriam ser cultuados. Seus deuses eram a representação de bem e mal, por esse motivo, quem se recusavam a cumprir com suas obrigações ou não praticavam rituais de adoração, pois eram considerados castigados.
Todas essas características fizeram com que outras civilizações tomassem a Mesopotâmia como referência. Além de todas essas criações, até hoje algumas criações da região são ovacionadas e estuadas por todo o mundo, como a arquitetura e arte mesopotâmica, carregada pela luxúria e exibicionismo, a matemática, criada para solucionar questões de medidas de comprimento, superfície e capacidade de peso, e astronomia, principal ciência estudada e que deu origem ao calendário Lunar na época.
Civilização Hebraica
A civilização hebraica surgiu com a migração de um pequeno povoado de pastores da Mesopotâmia para Canaã, na região da Palestina, por volta do ano 2.000 a.C. Sua origem é semita, ou seja, a união de pessoas vindas de diferentes povos, no entanto, esses nómades passaram a ser reconhecidos posteriormente como judeus.
O povo hebreu desenhou suas tradições e culturas a partir do patriarcado, ou seja, quando a figura masculina tem o poder primário e predominante em fatores políticos, sociais e familiares. Suas origens aconteceram a partir de Abraão – personagem presente na Bíblia – que, inclusive, promoveu a primeira organização socioeconômica dessa civilização, que era a ação de pastorar ovelhas, ou agropastoris.
Uma das principais características da civilização hebraica é a religião. Os hebreus foram um dos primeiros povos a adotar uma religião monoteísta, ou seja, que adora um único Deus. A crença, ainda seguida por muitos atualmente, era baseado em Javé – ou Jeová, e sua imagem, ao contrário das demais crenças, não era representada por esculturas ou pinturas.
Inicialmente, os hebreus não desenvolveram sua civilização com características expansionistas. No entanto, com boa parte do povoado sendo tomado como escravo pelos egípcios por conta da desestabilização da economia, foi implementado o regime de Monarquia, se destacando com o rei Davi e sua luta pela expansão das fronteiras de Israel, que já ultrapassavam o rio Jordão. Seu sucessor, Salomão, também se destacou e tornou a Monarquia de Israel uma das maiores monarquias orientais do mundo, ampliando terras e expandindo as atividades comerciais e obras públicas.
Civilização Chinesa
A civilização Chinesa carrega consigo o título de cidade mais antiga do mundo, junto do Egito e Mesopotâmia, com mais de 4 mil anos de existência, segundo relatos de historiadores. Os registros sobre o início desse povoado são vagos, mas indicam que seu nascimento aconteceu nas proximidades do rio Amarelo – ou Huang-Ho.
Ainda de acordo com especialistas, foi em terras chinesas que encontraram vestígios fósseis Homem de Pequim (Homo erectus pekinensis), um dos mais antigos hominídeos do mundo.
OU SEJA, OS SINAIS APONTAM QUE EXISTIA VIDA HUMANA NA REGIÃO HÁ MAIS DE 400 MIL ANOS.
Por ter a civilização desenvolvida em torno do rio Amarelo, o que, junto de uma espécie de poeira amarelada, tornava a terra apropriada para o cultivo, os chineses se estabeleceram economicamente com a agricultura, com comunidades agrícolas rebuscadas já no ano de 3.000 a.C. No entanto, também se destacavam com a metalurgia e artesanato em madeira, porcelana e bronze.
Com seu governo regido pela Dinastia desde 1.600 a.C – com a Dinastia Shang, a civilização Chinesa expandiu tanto as suas terras e conquistou tanta importância no Oriente que se tornou influência para o desenvolvimento cultural de regiões vizinhas, como Japão e Coreia.
O povoado chinês teve forte participação na criação de importantes itens, como a bússola, pólvora e porcelana, por exemplo. Mas o que mais se destacava em sua cultura era a preocupação com a saúde, o que não acontecia com frequência em outras civilizações.
Os chineses foram os precursores na invenção de produtos e técnicas medicinais que, inclusive, ainda são muito utilizadas atualmente, como a acupuntura. Uma das ideologias desse povo era de que seus corpos eram dádivas recebidas dos pais, por esse motivo, era obrigatório protegê-los contra as enfermidades.
As crenças dessa civilização se davam a partir de deuses que, muitas das vezes, eram antepassados da realeza. Apesar da maior parte dos chineses cultuarem esses deuses, ainda existiam povoados que acreditavam em espíritos da natureza ou ainda possuíam suas crenças locais.
Antiguidade na América
Apesar de não ter a mesma visibilidade que outros povos, as civilizações instaladas na América tiveram grande importância na história do desenvolvimento das civilizações antigas. Com presença em territórios que vão do México até a Cordilheira dos Andes, os primeiros povos identificados nas regiões tinham características nómades, caçadores e coletores.
Com a evolução humana, a estrutura social das civilizações americanas se desenvolveu – e muito – sob influência do regime imperialista. Os principais poderes da época eram as imponentes civilizações Astecas, Maias e Incas.
Uma nova pesquisa mostra que todos as pessoas não-africanas de hoje podem traçar suas origens a uma única onda migratória que deixou a África 72.000 anos atrás. Além disso, a pesquisa mostra que os australianos e papuas indígenas descendem diretamente dos primeiros povos a habitar o continente cerca de 50.000 anos atrás. Isso os torna a mais duradoura civilização ainda existente no mundo.
A análise genética e cultural de 83 aborígenes australianos e 25 papuas de Papua-Nova Guiné mostra um retrato convincente de como e quando os primeiros seres humanos se espalharam ao redor do globo. O novo estudo, publicado na revista Nature, sugere que houve apenas uma onda de seres humanos para fora da África, e esses primeiros migrantes deram origem a todos os seres humanos contemporâneos não-africanos, incluindo os australianos.
“Nossos resultados sugerem que, em vez de ter deixado em uma onda separada, a maioria dos genomas de papuásios e aborígenes australianos podem ser rastreados de volta a um único evento “Para Fora da Africa” que levou a populações modernas em todo o mundo”, observa Manjinder Sandhu, autor sénior do Instituto Sanger e da Universidade de Cambridge. “Podem ter havido outras migrações, mas as evidências apontam até agora para apenas um evento de saída”.
O rastreamento genético sugere que este impulso migratório inicial para fora da África aconteceu por volta de 72.000 anos atrás.
Os ancestrais dos indígenas australianos e papuas se dividiram deste grupo pioneiro em torno de 58.000 anos atrás, continuando a fazer sua viagem para o oriente. (Em comparação, os grupos ancestrais europeus e asiáticos divergiram em torno de 42.000 anos atrás.)
Cerca de 8.000 anos mais tarde, eles chegaram ao “Sahul” – o supercontinente pré-histórico que ligava a Austrália, Nova Guiné e a Tasmânia. A elevação dos mares os separou do resto do mundo cerca de 10.000 anos atrás, e eles estiveram lá desde então.
Cientistas descobriram no Marrocos fósseis de Homo sapiens datados de 300.000 a 350.000 anos, os mais antigos já encontrados. Os vestígios, que estavam ao lado de ossos de animais e ferramentas de pedra, podem balançar uma dos pilares da evolução humana: a hipótese de que nossa espécie surgiu há 200.000 anos no leste da África.
A descoberta, feita pelos pesquisadores do renomado Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, em Leipzig, na Alemanha, foi descrita em dois artigos publicados nesta quarta-feira na revista científica Nature e revela que, possivelmente, o surgimento de nossa espécie foi mais complexo do que se acreditava e pode ter envolvido todo o continente africano.
“Essa descoberta representa a origem de nossa espécie, o Homo sapiens mais antigo já visto na África ou em qualquer outro lugar”, afirmou o paleantropólogo Jean-Jacques Hublin, líder de um dos estudos publicados. “Acreditávamos que existiu um berço da humanidade 200.000 anos atrás, no leste da África, mas os novos dados revelam que o Homo sapiens se espalhou por todo o continente africano há cerca de 300.000 anos. Muito antes que nossa espécie saísse do continente, houve uma dispersão dentro da África.”
Origem da Humanidade
Até então, os vestígios mais antigos de Homo sapiens conhecidos pelos cientistas eram os do sítio arqueológico de Omo Kibish, na Etiópia, datado de 195.000 anos atrás. Também na Etiópia, em Herto, foram encontrados fósseis da espécie com 160.000 anos. Até o momento, os cientistas acreditavam que os seres humanos modernos eram descendentes de uma população que teria se originado na região e, dali, emigrado para fora da África, espalhando-se pelo globo.
Os novos fósseis, que pertencem a pelo menos cinco indivíduos, foram descobertos em Jebel Irhoud, um sítio arqueológico no oeste do Marrocos, a cerca de 100 quilómetros de Marrakesh, conhecido desde os anos 1960 por abrigar fósseis humanos e também artefatos da Idade da Pedra (entre 280.000 anos e 25.000 anos atrás). Contudo, devido a dificuldades tecnológicas, as datas dos resquícios eram incertas.
Um novo projeto de escavação da área, que começou em 2004 e foi liderado por Hublin e por Abdelouahed Ben-Ncer, do Instituto Nacional de Arqueologia e Património do Marrocos, encontrou dezesseis novos fósseis de Homo sapiens, um grupo de crânios, dentes e ossos de pelo menos cinco indivíduos, cujas análises foram reportadas em dois artigos.
No primeiro deles, os cientistas descrevem as semelhanças desses fosseis com humanos modernos, neandertais e de antigos hominídeos que viveram há 1,8 milhão de anos. Constatou-se que a face e os dentes destes Homo sapiens são mais parecidos com os humanos modernos do que com os outros grupos, assim como a mandíbula, apesar de bem mais larga. A grande diferença é em relação a caixa craniana, que, nos fósseis, é bem mais alongada que a do homem hoje, similar à de espécies primitivas. Para Hublin, isso sugere que o cérebro moderno se desenvolveu dentro da espécie, sem ser herdada de um predecessor.
No segundo, a equipe descreve a datação das ferramentas de pedras. Para verificar com exatidão a idade dos vestígios, os pesquisadores usaram uma tecnologia de última geração, com termoluminescência em pedras de sílex que foram encontradas no mesmo sítio. As pedras revelaram datas entre 350.000 e 300.000 anos atrás, o que seria um recuo de pelo menos 100.000 anos da origem da espécie humana
“Sítios bem datados dessa época são excepcionalmente raros na África, mas tivemos sorte, já que vários dos artefatos de sílex de Jebel Irhoud foram aquecidos no passado. Isso nos permitiu aplicar os métodos de datação por termoluminescência nesses artefatos, para estabelecer uma cronologia consistente para os novos fósseis e para as camadas de solo que os cobriam”, explicou o especialista em geocronologia Daniel Richter, um dos autores do estudo.
Com a mesma técnica, os pesquisadores recalcularam a idade de três mandíbulas encontradas na área na década de 1960. A datação inicial do fóssil, feita por um método especial de ressonância magnética, era de 160.000 anos atrás – a nova bate com as idades dos fósseis encontrados recentemente, de cerca de 300.000 anos.
Além das pedras aquecidas por possíveis fogueiras, os cientistas encontraram ferramentas feitas com pedras lascadas e ossos de diversos animais, como gazelas e gnus. Ao analisar os utensílios, foi possível identificar que eles foram feitos com rochas que não existem no local, originárias de uma área a cinquenta quilómetros de distância, e afiados diversas vezes. Como não foram encontradas evidências de que novas ferramentas foram produzidas no local, os paleantropólogos acreditam que o grupo estava na região para caçar.
África: berço da humanidade
Com base em um crânio de Homo sapiens de 260.000 anos encontrado na África do Sul, os pesquisadores sugerem que a espécie teria se desenvolvido nos quatro cantos do continente africano e não apenas em uma localidade. No entanto, de acordo com Chris Stringer e Julia Galway-Witham, do Museu de História Nacional de Londres que não participaram do estudo, as características de homem moderno dos fósseis de Marrocos e dos sul-africanos “podem ser herdados de ancestrais não-sapiens”, sendo apenas “retenções paralelas de características primitivas, ao contrário de indícios de parentesco cruzando a África”, escreveram em artigo que acompanha a publicação da Nature.
Um maxilar encontrado no Monte Carmelo, em Israel, é o fóssil mais antigo de um humano moderno (Homo sapiens) fora de África. Este vestígio tem entre 177 mil e 194 mil anos e vem agora reescrever a história da nossa espécie: até agora, pensava-se que os fósseis mais antigos de Homo sapiens fora do continente africano tivessem entre 90 mil e 120 mil anos. Isto quer dizer que teremos saído de África pela primeira vez 40 mil a 50 mil anos mais cedo do que se suponha, como refere um artigo científico esta sexta-feira da revista Science.“A história da nossa espécie é mais longa e, provavelmente, mais complicada do que os cientistas antes acreditavam”, confessa ao PÚBLICO Israel Hershkovitz, da Universidade de Telavive, em Israel, e principal autor do estudo, que também conta com a participação do paleoantropólogo espanhol Juan Luis Arsuaga. Portanto, antes de chegarmos ao novo fóssil, vejamos (um pouco) o que sabemos sobre o Homo sapiens.No ano passado, veio a revelação de que os fósseis mais antigos da nossa espécie foram encontrados em Jebel Irhoud, em Marrocos. Os cientistas descobriram aí ossos e ferramentas de pedra que terão entre 300 mil e 350 mil anos, o que tornou os humanos modernos cem mil anos mais antigos do que se pensava até aí. Antes, considerava-se que os vestígios mais antigos tinham cerca de 200 mil e eram da África Oriental.Depois, a nossa espécie ter-se-á espalhado pela Ásia e, a partir daí, começou a chegar a toda a massa continental euroasiática. Hoje, esta é uma hipótese consensual entre a comunidade científica. Até agora, fora de África, os fósseis mais antigos da nossa espécie que se conheciam tinham sido encontrados nas grutas de Es Skhul e de Jabel Qafzeh, no Norte de Israel, e tinham entre 90 mil e 120
“A história da nossa espécie é mais longa e, provavelmente, mais complicada do que os cientistas antes acreditavam”, confessa ao PÚBLICO Israel Hershkovitz, da Universidade de Telavive, em Israel, e principal autor do estudo, que também conta com a participação do paleoantropólogo espanhol Juan Luis Arsuaga. Portanto, antes de chegarmos ao novo fóssil, vejamos (um pouco) o que sabemos sobre o Homo sapiens.No ano passado, veio a revelação de que os fósseis mais antigos da nossa espécie foram encontrados em Jebel Irhoud, em Marrocos. Os cientistas descobriram aí ossos e ferramentas de pedra que terão entre 300 mil e 350 mil anos, o que tornou os humanos modernos cem mil anos mais antigos do que se pensava até aí. Antes, considerava-se que os vestígios mais antigos tinham cerca de 200 mil e eram da África Oriental.Depois, a nossa espécie ter-se-á espalhado pela Ásia e, a partir daí, começou a chegar a toda a massa continental euroasiática. Hoje, esta é uma hipótese consensual entre a comunidade científica. Até agora, fora de África, os fósseis mais antigos da nossa espécie que se conheciam tinham sido encontrados nas grutas de Es Skhul e de Jabel Qafzeh, no Norte de Israel, e tinham entre 90 mil e 120 mil anos.
O lado esquerdo de um maxilar (a parte superior da mandíbula) com uma dentição completa veio agora reescrever (outra vez) os livros de história. Este fóssil foi encontrado em 2002 na gruta Misliya, no Monte Carmelo, e localizada entre as outras duas anteriores. A gruta deu o nome ao fóssil: Misliya-1, que tem então entre 177 mil e 194 mil anos, segundo três métodos de datação utilizados pelos cientistas. Tendo então em conta todas as datações, o artigo científico aponta que a dispersão dos humanos modernos tenha ocorrido cerca de 50 mil anos antes do que se pensava.
E como se sabe que este era já um Homo sapiens? Através da análise aos dentes. De forma muito simplificada, temos de ter em conta que os humanos modernos tinham dentes e maxilares mais pequenos do que os seus antepassados. E o maxilar encontrado tem um padrão e características da nossa espécie. “Todas as características anatómicas no fóssil Misliya-1 são consistentes com as dos humanos modernos. Não há nada no fóssil que nos diga que não possa ser um Homo sapiens”, defende Israel Hershkovitz. Por exemplo, há características nos dentes incisivos e caninos que só se observam na nossa espécie
“Essencialmente, os dentes no Misliya-1 carecem de várias características que encontramos em espécies humanas anteriores, como os neandertais”, diz-nos ainda o cientista, acrescentando que essas características incluem, por exemplo, coroas dos dentes mais espessas nas pontas dos incisivos e caninos. “A mandíbula superior também possui muitas características modernas, como um arco dental parabólico.”
Os cientistas encontraram também ferramentas construídas com um método sofisticado, a tecnologia de Levallois. Também associada a fósseis dos humanos modernos, esta tecnologia terá vindo substituir os bifaces (pedras lascadas de duas faces) há cerca de 300 mil anos e também se encontra em África. Os cientistas sugerem assim que o aparecimento desta tecnologia está ligado à chegada do Homo sapiens ao Médio Oriente.“Estas provas arqueológicas tão ricas revelam que os habitantes da gruta Misliya eram capazes de caçar espécies de grande porte, como os auroques e as gazelas. Controlavam a produção do fogo e lareiras, usavam muitas plantas e construíam ferramentas de pedra do início do Paleolítico Médio, empregando tecnologias sofisticadas e inovadoras, semelhantes às encontradas com os primeiros humanos modernos em África”, descreve Israel Hershkovitz.
09-11-1918
Os Mais Importantes Fósseis de Portugal
A cada par de anos descobrem-se fósseis importantíssimos para a história mundial do nosso país.
FÓSSEIS HUMANOS: UM RETRATO DA MISCIGENAÇÃO
Em Portugal foram descobertos dois fósseis humanos muito importantes para toda a história da paleontologia, são eles o fóssil do menino do Lapedo, que faz agora 20 anos, e o crânio da Aroeira, encontrado em 2013. Os achados, com idades muito diferentes, apontam para a mesma coisa: houve uma miscigenação entre o homem Neandertal e o homem moderno.
A criança do Lapedo, com perto de 25 mil anos, que jazia no Vale do Lapedo, perto de Leiria, é o fóssil humano mais completo alguma vez encontrado no território Português. O crânio da Aroeira, tem uns impressionantes 400 mil anos, fazendo dele dos mais antigos fósseis de Portugal, e foi encontrado no complexo arqueológico do Almonda, em Torres Novas.
As descobertas acima devem-se a João Zilhão, um paleontólogo português, de renome mundial. Mas, desengane-se se acha que estes dois foram os únicos. Mais vestígios humanos, especificamente de Neandertais, foram encontrados em território Português, se bem que reduzidos e escassos. É o caso de um fragmento de Neandertal na gruta da Oliveira, no Almonda, um dente com cerca de 37 mil anos na gruta Nova da Columbeira, e um outro, mais recente, com 30 mil anos, na gruta da Figueira Brava.
FÓSSEIS DO TRIÁSSICO SUPERIOR: PELA ALTURA DA PANGEIA (MAIS OU MENOS HÁ 200 MILHÕES DE ANOS)
Loulé é atualmente a principal jazida do Triássico Superior em Portugal, que nos leva diretamente para a altura em que os atuais sete continentes eram um só, a Pangeia.
Aqui, nesta vila com uma concentração de fósseis muito elevada, já se identificaram dez Metoposaurus algarvensis (uma espécie de salamandra gigante), vários bivalves e escamas de peixe ganóides, alguns fitossauros (antepassados do crocodilo) e placodontes (répteis aquáticos). Os descobertos em Loulé são os primeiros fósseis de Portugal de placodontes.
FÓSSEIS DE TRILOBITES: AS MAIORES DO MUNDO
Há cerca de dez anos uma notícia animava os entusiastas de paleontologia: as maiores trilobites do mundo foram encontradas em Portugal! E nada mais, nada menos, que em Arouca, perto de Aveiro.
Mas vamos por partes: o que são trilobites? São animais marinhos, pré-históricos, artrópodes. Exemplos de artrópodes atuais incluem os caranguejos, as aranhas e centopeias, e os gafanhotos. As trilobites datam, dos períodos Câmbrico – entre 542 a 488 milhões de anos atrás – e Ordovício – 488 a 443 milhões de anos.
Então, em 2009, uma equipa internacional descobriu, em Arouca, fósseis de trilobites que, apesar de não serem espécies novas, são enormes, comparativamente às encontradas no resto do mundo. As trilobites de Arouca têm quase todas mais de 30 cm de comprimento, quando o normal são cerca de 10, e a maior de todas tem cerca de 86cm.
Também em Mação, Santarém, na Formação Cabeço do Peão, há notícias excitantes sobre trilobites. Em 2015 descobriu-se um fóssil de trilobite novo, ao qual foi dado o nome Radnoria guyi – em homenagem ao seu descobridor, o francês Pierre-Marie Guy.
Até então, o registo mais antigo do género Radnoria remontava a 450 milhões de anos atrás, à China. A trilobite de Mação tem, no entanto, cerca de 455 milhões de anos, fazendo dela mais antiga que a da China. Desde então, já mais exemplares de Radnoria guyi foram encontrados na zona.
FÓSSEIS DE PLANTAS: LAGERSTÄTTE EM ERMESINDE ?
Sabe o que é um lagerstätte? Esta palavra alemã é usada, em paleontologia, para designar uma jazida onde se encontram (ou abundam) fósseis extraordinários em estado excecional de preservação, incluindo até tecidos moles. E será que existe um em Ermesinde? Pode ser.
Há uns anos, o historiador e patrimoniólogo José Manuel Pereira, encontrou em Ermesinde vestígios de uma jazida fossilífera vegetal que remonta à Era Paleozóica – isto é, a cerca de 300 milhões de anos atrás. Com oito metros de altura por cem de comprimento, apresenta vários fósseis de pteridófitas – ou fentos – que são bastante raros em Portugal. Ali mesmo ao lado, em Valongo, existe ainda o Parque Paleozóico que também conta com inúmeros espécimes, tanto a nível da fauna como a nível da flora.
Conheça a nova planta fóssil descoberta em São Pedro da Cova!
Mas é nos Açores, essas pérolas do Atlântico, que a paleobotânica em Portugal dá mais frutos. Os fósseis de plantas dos Açores incluem folhas, hastes, troncos e sementes preservadas como impressões, compressões, moldes de lava e mumificações.
Herto, Etiópia (160.000 anos atrás)
A depressão Afar da Etiópia contém numerosos sítios paleontológicos importantes, incluindo o sítio Herto. Esse sítio abriga ferramentas do início da Idade da Pedra e restos de animais e humanos. Artefatos e fósseis de animais estratigráficos associados incluem búfalos extintos, hipopótamos, cavalos, ratos, antílopes e gnus. Portanto, os artefatos de pedra tem uma variedade de objetos da técnica de Levallois. Assim como ceras para as mãos, núcleos, flocos e lâminas. Na época da ocupação do Paleolítico Médio, os animais e os seres humanos viviam à margem de um lago de água doce.
Três crânios do Homo sapiens foram encontrados em Herto, incluindo o lado direito intacto de um homem adulto, um crânio juvenil e um segundo homem adulto representado principalmente por fragmentos de cofre. Assim, o Herto contém a evidência mais antiga das práticas mortuárias do Homo sapiens. Além diso, todos os três crânios mostram evidências de alterações. E como parte de uma prática mortuária, são incisados com linhas paralelas. Em especial, as bordas quebradas são suavizadas e polidas.
Daoxian e Liujiang, sul da China (65.000 a 120.000 anos atrás)
Os primeiros locais do Homo sapiens na China podem ser anteriores aos do Levante e da Europa. Antes de sua descoberta, os primeiros locais de Homo sapiens a leste da península Arábica eram a Caverna Tianyuan, no norte da China, a Caverna Niah, em Bornéu, e o Lago Mungo, na Austrália. Mas nenhum com mais de 50.000 anos. No entanto, Daoxian e Luijiang ainda não foram totalmente publicados no idioma inglês (língua oficial). Mas existem resumos importantes lançados recentemente.
Qafzeh, Israel (120.000 anos atrás)
O abrigo rochoso de Qafzeh possui alguns dos primeiros enterros deliberados atribuídos ao Homo sapiens, bem como algumas das primeiras evidências de ornamentos pessoais. O local está localizado no vale Yizrael, na região da Baixa Galiléia, em Israel. E escavado primeiramente nos anos 30, depois novamente entre 1967 e 1979. Então verificou-se que o terraço em frente à abertura da caverna possuía locais exclusivamente paleolíticos médios, representando em pelo menos 24 horizontes de ocupação. Ou seja, cobrindo um período de cerca de 10.000 anos.
Sete Homo sapiens adultos, 10 juvenis e alguns ossos e dentes não afiliados apareceram nas camadas do Paleolítico Médio. E são interpretados como enterros intencionais. Além disso, ferramentas de pedra de Levallois, restos de lareira e pequenos ossos de mamíferos estavam no local. O local também incluía moluscos perfurados com manchas ocres deliberadamente adicionadas, pensadas para representar ornamentos pessoais, uma das características do comportamento humano moderno. Um dos núcleos de Levallois tinha incisões paralelas cortadas profundamente na ferramenta de pedra.
Caverna de Skhul, Israel (90.000 anos atrás)
Mugharet Es Skuhl ou Caverna das Crianças (cabras juvenis) é um abrigo de rochas no lado oeste do Monte Carmelo, ao sul de Haifa, Israel. Em 1932, aconteceu a sua total escavação sob a direção da arqueóloga britânica Dorothy Garrod e o seu aluno Theodore McCown. Por consequência, as escavações de McCown levaram as ocupações do local até os alicerces. E todos os estudos modernos foram concluídos sobre os artefatos de curadoria, localizados em vários museus em todo o mundo.
Por exemplo, a Caverna Qafzeh, onde a principal reivindicação de Skhul à fama é o que parece ser enterros humanos deliberados. Nove restos quase completos de hominídeos foram recuperados. E acredita-se que entre quatro e sete deles foram enterrados propositalmente. Assim, as ferramentas de pedra do local são Levallois clássicas, com um grande número de pontos de projéteis retocados e em forma de folha, além de algumas cerdas para as mãos.
Jebel Irhoud, Marrocos (315.000 anos atrás)
O exemplo mais antigo de um fóssil Homo sapiens é de Jebel Irhoud, descoberto durante uma operação de mineração em 1960 no maciço de Jebel Irhoud, o sudeste de Safi, Marrocos. É um local escavado na década de 1960 e novamente no século XXI. Dessa forma, os pesquisadores descobriram ossos de animais abundantes e ferramentas de pedra exibindo a tecnologia de ferramenta de pedra Levallois. Esse era um método de fabricação de ferramentas inventado pelo Homo sapiens.
Os fósseis humanos encontrados em Jebel Irhoud incluem esqueletos parciais de pelo menos cinco indivíduos. Assim como três adultos, um adolescente e uma criança de cerca de 7,5 anos. Entre os ossos havia um crânio quase completo e uma caixa craniana separada pertencente a adultos. Além de uma mandíbula, uma haste do úmero, um ílio e outros fragmentos pertencentes a sub-adultos. O rosto desses indivíduos parece familiar, mas a base do cérebro é menor e mais alongada do que o Homo sapiens posterior.
O significado dos fósseis de Jebel Irhoud é a evidência da morfologia facial do Homo Sapiens estebelecida desde o início. Além disso, as mudanças evlutivas aolongo dos próximos milénios conentram-se na forma e no tamanho da bese de dados.
Florisbad, África do Sul (259.000 anos atrás)
Florisbad, também conhecido como o local da primavera de Florisbad, fica na parte central da província de estado livre na África do Sul. Desde então, o lugar revelou artefatos da Idade Média da Pedra, bem como um crânio e um dente de um humano moderno e arcaico tardio avaliado em 259.000 anos atrás. Às vezes o Florisbad é classificado como Homo helmei ou Homo heidelbergensis. Mas é considerado por muitos paleontólogos como Homo sapiens.
Esses fósseis humanos foram descobertos em 1912 e descritos pelo paleontólogo pioneiro Robert Broom em 1913. As primeiras escavações foram realizadas em Florisbad na década de 1920, com investigações adicionais nas décadas de 1950, 1980 e 1990. Durante o Pleistoceno Médio, a descoberta do Florisbad aconteceu próximo a um grande lago. Assim, ossos de animais recuperados em Florisbad incluem formas extintas de zebra, búfalo, gnu, gazela, hipopótamo, antílope, lontra e flamingo.
A bióloga evolucionária Carina Schlebusch e colegas compararam o DNA de restos humanos antigos na região de Kwazulu Natal, na África do Sul. Encontraram evidências que os humanos modernos surgiram há mais de 300.000 anos atrás.
Omo Kibish, Etiópia (195.000 anos atrás)
O exemplo Omo Kibish é um dos vários encontrados na formação rochosa antiga chamada Kibish ao longo do rio Lower Omo, na base da Faixa de Nkalabong, no sul da Etiópia. Desvendando-se durante as escavações de Richard Leakey em 1967 pelo paleontólogo etíope Kamoya Kimeu. Assim, restos do fóssil chamado Omo Kibish 1 encontrados durante as investigações de Leakey incluíram o crânio, vários pedaços de membros superiores e ossos do ombro, vários ossos da mão direita, a extremidade inferior da perna direita, um pouco da pélvis, fragmentos das duas partes inferiores, pernas e pé direito e alguns fragmentos de costela e vértebras.
Investigações no local entre 2001 e 2003 encontraram peças adicionais do mesmo indivíduo, incluindo mais da pelve e peças do fêmur. Essas novas peças mostraram que Omo Kibish 1 era uma mulher que morreu quando jovem a um adulto de meia-idade. Enquanto há alguma evidência que ela deu à luz antes de sua morte, os pesquisadores estimam seu peso em cerca de 74 kg. E ela media cerca de 171 a 184 centímetros.
Caverna Misliya, Israel (180.000 anos atrás)
A Caverna Misliya está localizada nas encostas ocidentais do Monte Carmelo, em Israel. Especialmente próximo a uma encruzilhada crucial da África e da Eurásia, segundo pesquisadores. O abrigo rochoso é uma parte desabada de um complexo de cavernas pré-históricas ao longo das encostas ocidentais do Monte Carmelo, ao sul de Haifa.
Descoberto pelo paleontólogo sueco Fritz Brotzen em 1925, Misliya não foi totalmente escavada até o final do século XX. Desde então, o complexo do Paleolítico Médio contém cerca de 80.000 artefatos de pedra feitos com a tecnologia Levallois completa, ossos de animais abundantes e fragmentos de ossos e uma lareira bem definida. E assim relevou misteriosos restos humanos durante escavações de 2001 e 2011.
Actualmente, Misliya é o mais antigo local do Homo Sapiens encontrado fora de África. Os elementos de um hominídeo adulto recuperado do local incluem uma mandíbula parcial. Ou seja, parte do osso ao redor das cavidades dentárias, parte da bochecha, o céu da boca, o fundo da boca, o fundo da cavidade nasal e a dentição superior esquerda completa.
O primeiro período tecnológico do homem foi o período da Idade da Pedra, primeiro pedras semoles, a seguir pedra lascada depois pedra polida.
POR TODO O MUNDO EXISTEM VESTÍGIOS DESTES ARTEFACTOS.
A Idade da Pedra é a fase da Pré-história na qual os seres humanos criaram ferramentas de pedra sendo então, a tecnologia mais avançada naquela época. A madeira, os ossos e outros materiais também foram utilizados (cornos, cestos, cordas, couro…), mas a pedra foi utilizada para fabricar ferramentas e armas, de corte ou percussão.
Contudo, esta é uma circunstância necessária, mas insuficiente para a definição deste período, já que nele tiveram lugar fenómenos fundamentais para o ser humano, quanto às aquisições tecnológicas (fogo, ferramentas, moradia, roupa, etc.), a evolução social, as mudanças do clima, a diáspora do ser humano por todo o mundo habitável, desde o seu berço africano, e a revolução económica desde um sistema caçador-coletor, até um sistema parcialmente produtor (entre outras coisas).
O intervalo de tempo que abrange a Idade da Pedra é ambíguo, disputado e variável segundo a região em questão. Por exemplo, escavações mostraram que enquanto em certos lugares como a Grã-Bretanha se vivia na Idade da Pedra, em outros, como Roma, Egito e China, já se usavam os metais e conhecia-se a escrita. Alguns grupos humanos nunca desenvolveram a tecnologia do metal fundido e, portanto, ficaram numa idade de pedra até se encontrarem com culturas tecnologicamente mais desenvolvidas.
Em geral, acredita-se que este período começou na África faz 2,5 milhões de anos, com a aparição da primeira ferramenta humana (ou pré-humana).
A este período seguiu-se o Calcolítico ou Idade do Cobre e, sobretudo, a Idade do Bronze, durante a qual as ferramentas desta liga chegaram a ser comuns; esta transição ocorreu entre 6000 a.C. e 2500 a.C..
Tradicionalmente vem-se a dividir a Idade da Pedra em Paleolítico (ou Idade da Pedra Lascada), com um sistema económico de caça-coleta e Neolítico (ou Idade da Pedra Polida), no qual se produz a revolução para o sistema económico produtivo e sedentário: agricultura e pecuária. Há um período intermédio chamado de Mesolítico, no qual usavam, ao mesmo tempo, instrumentos de pedra lascada e pedra polida. Os três períodos, por sua vez, encontram-se subdivididos. Os homens da caverna também utilizavam vários recursos para fazer suas pinturas, como: sangue de animais, terra, restos de animais e plantas.
Portanto, desde pelo menos 2 milhões de anos A.C. até 6.000 ou 8.000 anos A.C. quando se começou a fazer a transição para a Idade dos Metais viveu-se na Idade da Pedra.
Como está dito acima, encontram-se milhares de artefactos por todo o mundo, os quais já foram objecto de estudo.
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As provas arqueológicas sugerem que o cobre foi utilizado pela primeira vez entre 8.000 e 5.000 a.C., muito provavelmente nas regiões agora conhecidas como Turquia, Irão, Iraque e – no final desse período – o subcontinente indiano. Os arqueólogos também encontraram provas de mineração e recozimento do abundante cobre nativo na Península Superior de Michigan, nos Estados Unidos, datando de 5.000 a.C.
Cobre nativo foi provavelmente utilizado em primeiro lugar, uma vez que não necessitava de qualquer processo para o purificar. Poderia ter sido martelado em formas, embora teria sido muito frágil. O recozimento foi o primeiro passo para a verdadeira metalurgia, quando as pessoas descobriram que o cobre se tornou mais flexível e fácil de trabalhar quando era aquecido antes de ser martelado. A seguir, foi desenvolvida a fundição de cobre fundido em moldes. A certa altura, os humanos descobriram o minério de cobre e – possivelmente por acidente – que o minério podia ser aquecido a temperaturas muito elevadas num ambiente de baixo teor de oxigénio para fundir o cobre puro, um processo conhecido como fundição. Isto emprestou mais flexibilidade ao fabrico do cobre; já não era o cobre nativo o único tipo de cobre útil se o cobre pudesse ser extraído de minérios.
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Humanos modernos e neandertais conviveram no Oriente Médio
Descoberta de crânio de 55.000 anos a.C é a maior prova de que homens modernos e seus parentes neandertais habitaram ao mesmo tempo o sul desta região durante o Paleolítico médio e superior
A descoberta de um crânio de 55.000 anos a.C em uma gruta em Israel é a primeira evidência concreta da presença de humanos modernos no Oriente Médio em uma época em que os neandertais também estavam presentes na região.
A expansão dos humanos modernos (Homo sapiens) de origem africana através de Eurásia de 60.000 a 40.000 anos, substituindo todas as outras formas de hominídeos, incluindo o ‘Homo neanderthalis’, é um evento chave na evolução da humanidade.
No entanto, esses ancestrais de todas as populações não africanas de hoje permanecem em grande parte um enigma por causa da escassez de fósseis humanos a partir deste período.
A descoberta na Galileia, no noroeste de Israel, de parte de um crânio datando de 55.000 a.C, durante a escavação da gruta de Manot lança nova luz sobre a migração dos “humanos anatomicamente modernos” fora da África, de acordo com um estudo publicado na revista Nature.
Os pesquisadores descobriram apenas parte do crânio, mas sua forma distintiva – com uma “corcunda” no osso occipital encontrada tanto nos neandertais europeus quanto na maioria dos primeiros humanos modernos do Paleolítico superior – o relaciona aos crânios humanos modernos da África e Europa.
Para o pesquisador Israel Hershkovitz e seus colegas, isso sugere que o homem de Manot poderia “estar ligado intimamente com os primeiros homens modernos que posteriormente colonizaram com sucesso a Europa”.
Os autores reconhecem que o estudo da morfologia craniana não é suficiente para afirmar que o homem de Manot é um híbrido entre “humanos anatomicamente modernos e neandertais” no Oriente Médio.
O crânio de Manot é, de toda forma, a prova que os homens modernos e seus parentes neandertais habitavam ao mesmo tempo o sul desta região durante o Paleolítico médio e superior, “a pouca distância do período durante o qual os dois grupos de hominídios se cruzaram”, ressalta o estudo.
PROVAS DE OUTRAS DUAS POPULAÇÕES DA ÉPOCA PALEOLÍTICA FORAM DESCOBERTAS EM ISRAEL: CRÂNIOS NOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DE SKHUL E DE QAFZEH TESTEMUNHAM UMA PRIMEIRA DISPERSÃO DE HOMENS ANATOMICAMENTE MODERNOS ENTRE 120.000 E 90.000 ANOS ANTES DE NOSSA ERA, ENQUANTO FÓSSEIS DE NEANDERTAIS FORAM ENCONTRADOS NOS SÍTIOS DE AMUD, KEBARA E DEDERIYEH.
É de se esperar que o criacionista critique a Evolução apoiado em sua fé e em seus dogmas sagrados, nunca utilizando meios sólidos e científicos para fazê-lo, é claro.
Assim, o que basta ao advogado da Criação para “desmentir” a Evolução, muitas vezes, são dados literais retirados das Escrituras.
É COMO DEFENDE SANTO ANSELMO, TEÓLOGO DO SÉCULO XI: “CREIO, LOGO CONHEÇO”.
Não lhe parecia ser claro que uma alegação tem de ser submetida a uma análise refinada para ser aceita como verdade. Nesse sentido, o pressuposto para se conhecer é unicamente a fé, não é?
Se cresse que há de fato uma divindade chamada Zeus, segue-se que isso seja a verdade, levando em conta que a crença seria supostamente a garantia do saber? Ora, o que há de especial com determinada religião, com determinada fé? A doutrina hindu ou cristã, por exemplo, são dotadas de maior densidade factual que os mitos gregos?
Após falharem as justificativas mitológicas para a Criação, o criacionista certamente fará uso de argumentos como a conhecida “falácia de Paley”, ou então citará pretensas deficiências na evolução darwinista, ou ainda confrontar-se-á com os vazios na teoria, pretextando que seja, por isso, equivocada e improvável.
Sem consideráveis conhecimentos sobre a questão, e intimamente sujeito a sua percepção convencional, o indivíduo que deseja derribar a Evolução julga acriticamente seus argumentos, que se lhe afiguram suficientes e, como resultado de sua reatividade e tacanhice, permanecem firmes, invulneráveis às refutações racionais, que, por sua vez, exigem certo esclarecimento do interrogado.
Por mais que haja criacionistas possuidores de certo comedimento em suas asserções, há aqueles que não medem nem superficialmente o grau de admissibilidade de suas crenças, chegando a um estado no qual a estupidez é patente.
Como exemplo do absurdo, transcrevo um trecho de uma apostila de um curso teológico evangélico do IBADEP (Instituto Bíblico das Assembleias de Deus no Estado do Paraná), que versa sobre heresiologia e, precisamente no trecho abaixo, sobre o evolucionismo, inserido na seção intitulada “Os ‘ismos’ do pensamento humano (pensamentos erróneos)”. Segue-se a parcela do texto:
“O evolucionismo é uma filosofia científica que ensina que o cosmos desenvolveu-se por si mesmo, do nada, bem como o homem e os animais que existem por desenvolvimento do imperfeito até chegar ao presente estado avançado. Tudo por meio de suas próprias forças. É preciso mais fé para crer nas hipóteses da evolução do que para crer nos ensinamentos da Bíblia, isto é, que foi Deus que criou todas as coisas (Gn 1.1, 21, 24-25).”
O termo “filosofia científica” tende, sob certo aspecto, a depreciar a evolução, entendendo-a erroneamente como uma mera doutrina ou visão de mundo.
No entanto, a teoria da Evolução não pode ser tida como tal, pois é um fato corroborado por evidências naturais de todo tipo, entre elas a genética e a paleontológica.
O desatino acima, pelo visto, não tende – ou pelo menos não incita – a um estudo profundo acerca das proposições evolucionistas, apenas evidencia-lhes o absurdo – que a “olho nu” realmente existe – e recomenda a leitura de Génesis, que, certamente, segundo os autores, contém a verdade absoluta, inquestionável e literal.
Por isso, a evolução, ao ser abordada por pastores fundamentalistas, é apresentada como se vê, de modo a criar aspectos falsos e ressaltar faces da evolução que só podem ser entendidas coerentemente mediante exame profundo das evidências, e não pelo senso comum.
Nota-se, ainda, a utilização um tanto implícita da chamada “falácia do espantalho” na definição de Evolução acima apresentada. Num primeiro momento, já se pode notar que, em parte alguma, há sequer uma menção coerente dos reais processos que propelem a Evolução; em vez disso, é suposto que haja, por exemplo, uma inclinação evolutiva total para o desenvolvimento progressivo dos seres vivos, isto é, uma constante e linear evolução da vida, sem revezes, imperfeições, bobagens.
Um religioso que buscasse informações parciais sobre a controvérsia Evolução x Criação, ao buscar o conceito de evolucionismo numa das apostilas de Teologia do IBADEP, sem dúvida sofreria um choque com a classificação proposta, tendo esbofeteado seu sentido de normalidade.
Sim, de fato a Evolução é um fato de difícil aceitação quando guiado pelas percepções prosaicas; no entanto, quando esse senso é agredido intensa e voluntariamente com exposições quase que aleivosas da teoria evolucionista, dizendo, por exemplo, que o processo evolutivo de mudança é realizado pelas próprias forças do organismo individual, o entendimento é obscurecido e revestido de reatividade. Aquele religioso, horrorizado com a definição vaga e mentirosa da evolução dada por líderes religiosos ignorantes, enrijecerá sua certeza acerca da plausibilidade da Criação e da oposta loucura da Evolução.
Conseguintemente, terá livre espírito e sólida confiança para desafiar aquilo que ele considera inconcebível. Dirá, então, quem sabe, que a Evolução é só uma teoria (pejorativamente falando), uma hipótese, ou simplesmente alimento para os desejos abomináveis de cientistas ateus e de homens endemoninhados. O crente concluirá, por fim, que, como leu no pernicioso livreco sobre heresias, é preciso mais fé para crer na evolução do que para crer no desígnio divino.
(A PROPÓSITO, DIZER QUE “É PRECISO MAIS FÉ PARA CRER NAS HIPÓTESES DA EVOLUÇÃO DO QUE PARA CRER NOS ENSINAMENTOS DA BÍBLIA” NÃO SERIA UM TIRO NO PRÓPRIO PÉ?)
Não bastasse o miserável ataque à evolução proposto na apostila sobre heresiologia do curso teológico do IBADEP, há uma nova e mais extensa crítica à teoria numa outra apostila do mesmo instituto de ensino, que tem o seguinte título: “Anjos, homem, pecado e salvação”. Tomo a liberdade de evidenciar aqui os principais aspectos da arguição neopentecostal, transcrevendo os trechos mais destacados e conceituosos, aproveitando, ainda, para fazer comentários e ponderações pessoais entre colchetes. Segue-se a súmula:
“A Bíblia ensina claramente a doutrina de uma criação especial, que significa que Deus fez cada criatura “segundo a sua espécie”(…) A distinção entre o homem e as criaturas inferiores [Especismo!] implica a declaração de que “Deus criou o homem à sua imagem”.
Em oposição à criação especial, surgiu a teoria da evolução, que ensina que todas as formas de vida tiveram sua origem em uma só forma e que as espécies mais elevadas surgiram de uma forma inferior [Nova amostra de especismo]. Por exemplo, o que era caramujo transformou-se em peixe; o que era réptil tornou-se pássaro; e (para encurtar a história) [Ou para tocar de forma ainda mais íntima na sentimentalidade dos crentes com a “falácia do espantalho”] o que outrora era macaco evoluiu e tornou-se humano [Percebam aqui o clássico erro de “o homem veio do macaco” (sempre útil para causar repugnância) em vez de se usar a correta expressão: o homem e o macaco têm um ancestral comum]. A teoria é a seguinte: em tempos muito remotos apareceram a matéria e a força – mas como e quando a ciência não o sabe [A ciência, com o Big Bang, está drasticamente mais perto da verdade do que a religião com seus mistérios intocáveis – esta manta para contradições e incoerências].
Dentro da matéria e da força surgiu uma célula viva [Quão irrisório retrato!] – mas de onde ela surgiu também ninguém sabe [Isto é, ninguém deseja saber, posto que há explicações racionais – embora não totais – para o surgimento das primeiras formas de vida na Terra].
Nessa célula havia uma centelha de vida [Eis a dificuldade de compreender a vida como química complexa e a consequente necessidade de anexar à ciência conceitos quase místicos], da qual se originaram todas as coisas vivas, desde o vegetal até o homem, sendo este desenvolvimento controlado por leis inerentes [Aqui há uma referência a “leis inerentes”, as quais, não sei se por economia de espaço ou má-fé, são omitidas].
De maneira que, segundo essa teoria, houve uma ascensão gradual e constante [Como já foi dito, não foi um processo livre de adversidades e, se sugerido como “gradual e constante” e, concomitantemente, combinado ao conceito usual de acaso, tende mesmo a parecer contraditório e infundado] desde as formas inferiores de vida às formas mais elevadas até chegar ao homem [Assinale-se aqui que esse especismo é imanente à religião cristã, mas absolutamente separado da teoria evolucionista].
A Bíblia afirma que Deus criou o homem. A Bíblia diz: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2.7). Esta afirmativa soberana faz cair por terra todas as teorias materialistas e panteístas que se baseiam em hipóteses e suposições infundadas [Uma mera afirmativa bíblica poderia se confrontar com provas de nível científico?
A evolução é apenas uma hipótese ou suposição, um devaneio vazio? Não seria a própria Bíblia essa fonte de quimeras improváveis, tidas verdadeiras simplesmente por ocorrência das fraquezas e carências humanas que não admitem outra alegação que não aquelas que trazem significados acessíveis ao senso comum, e consoladores?.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Nessa passagem nada incomum da apostila de teologia do IBADEP, não há, novamente, nenhuma definição plausível da teoria por ela criticada. Em vez disso, distorções, ignomínias, falácias e evocações da Escritura são de constância espantosa. Até mesmo o especismo está explícito nas linhas acima. O que esperar, portanto, de um libelo vazio como esse?
Não havendo provas que o respaldem, inteligência crítica em seu conteúdo ou ao menos o mínimo de sensatez e dignidade, ele seria confiável?
Bem, àqueles indivíduos ávidos por respostas fáceis e agradáveis que confrontem o que lhes incomoda, escritos superficiais e especiosos são valiosos, mesmo que estes estejam sem qualquer alicerce racional.
CONCLUI-SE, ENTÃO: TAL TENTATIVA DE REFUTAR A EVOLUÇÃO É INCONSISTENTE, POIS FOI BARRADA POR UMA LIMITAÇÃO INTRÍNSECA AO SUSTENTÁCULO DA FÉ: A IGNORÂNCIA; AFINAL, AS VERDADES EVOLUTIVAS FORAM IGNORADAS OU OMITIDAS – MUITAS VEZES INESCRUPULOSAMENTE MANIPULADAS.
Aí a questão surge ainda mais uma vez: Qual o motivo de tamanha rejeição, que além de espontânea é cega? Não nos esqueçamos: o homem é um ser de paixões fortes e limitações naturais.
É por ilusoriamente elevar-se acima do mundo que o homem propõe a transcendência. Não se trata de uma ascensão real, mas da realização de seu grande desejo de ser essencial. E se esse desejo é passível de ser suprido com esforços mínimos, geralmente não há dúvida quanto à escolha que parece mais conveniente. Esse meio acessível de saciar o apetite de sentido e relevância a preços baixos é a fé.
Se determinada doutrina parte da concepção de que somos obras de posse divina, por que renunciar a esta ideia, se é suficiente e verossímil?
POR QUE ANALISÁ-LA, SE A FÉ NÃO É MOVIDA A EVIDÊNCIAS, MAS A PRESSUPOSTOS MISTERIOSOS, INCOGNOSCÍVEIS E INVISÍVEIS? ORA, POR QUE QUESTIONAR AQUILO QUE SE AFIGURA ÓBVIO?
Note-se o pendor humano para aquilo que o atrai e satisfaz em primeira instância. O que mais atrai o homem? A vida ou a morte? O prazer ou a dor? A alegria ou a tristeza? O amparo ou o desamparo? A comunidade ou a solidão? O fácil ou o difícil? O belo ou o feio? O bem ou o mal? O aparente ou o profundo?
Junte-se isso às habilidades humanas de criar, imaginar, crer e de se submeter livremente ao que lhe convém, ignorando automaticamente as visões opostas.
Não está claro que, dessa amálgama de propensões e capacidades, resulte algo como a fé? Não está claro que o conceito de Criação é fruto dessa mesma mistura?
Não está claro que a ciência, mesmo guiada por humanos falíveis, esquiva-se o mais que pode de vieses e debilidades mediante o método científico e a razão?
A CIÊNCIA É SUA PRÓPRIA CRÍTICA; A RELIGIÃO ABUNDA EM DOGMAS INQUESTIONÁVEIS.
Atentemos a mais uma tentativa de crítica à Evolução, mais uma vez da esfera evangélica, retirada de um caderno de teologia da EETAD (Escola de Educação Teológica das Assembleias de Deus) cujo título é “Anjos, homem e pecado – O relacionamento das criaturas com o criador”. ESSA CRÍTICA É, NOVAMENTE, DESPROVIDA DE ARGUMENTOS PLAUSÍVEIS E PROVAS, CHEGANDO, COMO BEM SE ESPERA, ÀS RAIAS DA DIFAMAÇÃO CRASSA E DÉBIL.
A Bíblia ensina claramente a doutrina de uma criação especial, ou seja, que Deus criou cada criatura “conforme a sua espécie” (Gn. 1.24). Isto quer dizer que cada criatura, seja o homem ou os animais, foi criada como a conhecemos hoje.
Ao decorrer dos séculos, mais principalmente no século atual, muitas vãs filosofias, falsos ensinos e teorias, têm procurado lançar dúvida sobre o relato bíblico da criação.
Entre essas teorias destaca-se a da evolução, concebida e largamente difundida pelo naturalista inglês Charles Darwin, que viveu de 1809 a 1889 [Na verdade, Darwin faleceu no ano de 1882. Reparem que nem ao menos as datas são confiáveis]. Não obstante Darwin, antes de morrer, tenha apostatado dessa teoria que ele mesmo ensinou ao longo dos seus anos, ainda hoje ela é muito aceita e pregada nos círculos universitários [Onde estão as provas da apostasia de Darwin? Não é este um daqueles famosos boatos mentirosos?].
A teoria da evolução tem como marco de partida a afirmação de que o homem e os animais em geral possuem um princípio em comum; isto é, tanto o homem como os animais procedem do mesmo tronco, e que hoje, homens e animais são uma soma de mutações sofridas no decorrer dos milénios. Em suma: o homem de hoje não era homem no princípio [Ou melhor: o homem não existia no princípio]. Desse conceito surgiu o ensino estúpido de que o homem é um macaco em estágio mais desenvolvido [Eles não se cansam de moldar a Evolução a seu gosto e ofendê-la sem, contudo, refutá-la].
E para causar maior confusão, [Para quem se deixa aturdir…] a teoria da evolução coloca o início da vida humana há milhões de anos antes do tempo que a Bíblia sugere para o princípio da vida humana na terra [4004 a.C.? Quais as provas, então? Em 1881, Pitt-Rivers já derribou esta proposição, e mesmo, é claro, sem lançar mão dos métodos de datação radioativa que hoje a ciência possui e que têm alto grau de confiabilidade, servindo, assim, como fonte de mais provas da grande idade do planeta Terra]. Daí vem o ensino quanto ao “ homem da caverna” e ao “homem de Neanderthal”.
“É bom lembrar que quando tratamos da evolução, estamos lidando com a “teoria”, com suposições, e não com uma ciência que lida com fatos e dados concretos que possam ser provados [Este trecho é, verdadeiramente, um dos mais irritantes do texto, posto que situa a evolução como uma teoria, “apenas”, algo que não se pode provar. Não é preciso dizer que isso é claramente um apelo à ignorância].”
“A nulidade da teoria da evolução é mostrada principalmente à luz do texto bíblico que diz: “Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.” (Gn. 2.7)” – [Um texto apenas não constitui prova alguma; não pode, portanto, provar nem contestar coisa alguma].
[Saltando alguns desatinos, e para encerrar:] “Segundo a história da evolução e algumas camadas do criacionismo, mesmo portando a Bíblia, a história do homem na terra vai até 1.750.000 (…) anos. Como você pode ver, [Se você quiser ver assim…] dados como este são mais do que absurdos, principalmente partindo do princípio de que a história do homem não pode ter mais do que seis mil anos, mesmo levando em conta não sabermos como o tempo era contado antes do dilúvio” – [O que é deveras absurdo não é a imensa dilatação do tempo revelada, mas o modo como o homem, fugindo às evidências, reduz sua história para se determinar central].
OS CRIACIONISTAS NUNCA TÊM EM CONTA O FULGURANTE DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA E DA BIOLOGIA EVOLUTIVA.
As paixões criacionistas obstruem uma visão mais ampla, seja ignorando o mal e o caos – suprimindo as circunstâncias desfavoráveis –, seja ignorando a complexidade da natureza e os conceitos fundamentais da ciência acerca do universo – duvidando das possibilidades de um universo suscetível a mudanças em vastas escalas de tempo e espaço.
1881 – CEMITÉRIO EGÍPCIO
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A DESCOBERTA – Num cemitério de 4 mil anos em Tebas, Augustus Pitt-Rivers identifica pedras ainda mais antigas, incrustadas nos muros. Ele conclui que as rochas foram trabalhadas por mãos humanas numa época anterior à dos faraós.
O QUE EXPLICA – Uma civilização tinha passado por ali há muito mais que 4 mil anos – enquanto interpretações da Bíblia afirmam que Adão e Eva deram origem à humanidade em 4004 a.C.
1927 – TERRA SANTA
A DESCOBERTA – Vasculhando uma pequena caverna na região de monte Carmel, em território palestino, o britânico Charles Lambert encontra o cabo de uma espécie de foice rudimentar, com a imagem de um animal entalhada.
O QUE EXPLICA – A peça indicava que já se praticava a agricultura no Oriente Médio desde a Pré-História – mais uma prova de que os homens da Idade da Pedra não eram bárbaros – a idade da pedra terminou, grosso modo, em 6.000 a.C..
1976 – PEGADAS ANCESTRAIS
A DESCOBERTA – A britânica Mary Leakey encontra em Laetoli, na Tanzânia, pegadas fossilizadas de 3 hominídeos, que caminharam por ali, sobre uma grande planície coberta de cinzas vulcânicas, há aproximadamente 3,5 milhões de anos.
O QUE EXPLICA – As pegadas provaram que aqueles primatas africanos andavam regularmente sobre duas pernas. São eles os verdadeiros ancestrais do homem moderno.
Mais exemplos de achados históricos
1881 – CEMITÉRIO EGÍPCIO
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A DESCOBERTA – Num cemitério de 4 mil anos em Tebas, Augustus Pitt-Rivers identifica pedras ainda mais antigas, incrustadas nos muros. Ele conclui que as rochas foram trabalhadas por mãos humanas numa época anterior à dos faraós.
O QUE EXPLICA – Uma civilização tinha passado por ali há muito mais que 4 mil anos – enquanto interpretações da Bíblia afirmam que Adão e Eva deram origem à humanidade em 4004 a.C.
1927 – TERRA SANTA
A DESCOBERTA – Vasculhando uma pequena caverna na região de monte Carmel, em território palestino, o britânico Charles Lambert encontra o cabo de uma espécie de foice rudimentar, com a imagem de um animal entalhada.
O QUE EXPLICA – A peça indicava que já se praticava a agricultura no Oriente Médio desde a Pré-História – mais uma prova de que os homens da Idade da Pedra não eram bárbaros – a idade da pedra terminou, grosso modo, em 6.000 a.C..
1976 – PEGADAS ANCESTRAIS
A DESCOBERTA – A britânica Mary Leakey encontra em Laetoli, na Tanzânia, pegadas fossilizadas de 3 hominídeos, que caminharam por ali, sobre uma grande planície coberta de cinzas vulcânicas, há aproximadamente 3,5 milhões de anos.
O QUE EXPLICA – As pegadas provaram que aqueles primatas africanos andavam regularmente sobre duas pernas. São eles os verdadeiros ancestrais do homem moderno.
(COMO ESTE HÁ MILHARES DE EXEMPLOS QUE COMPROVAM QUE O HOMEM JÁ ANDA PELA TERRA HÁ MUITO MAIS DE 6 OU 10 MIL ANOS, DESMENTINDO ASSIM A TESE ESTAPAFÚRDIA DO CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM)
Santuário de caça de 9 mil anos é descoberto na Jordânia – Arqueólogos encontram complexo neolítico com habitações, altar e objectos usados em rituais.
Nas proximidades, armadilhas quilométricas. As descobertas indicam que os humanos caçavam muito antes do que se pensava.
Uma equipe de arqueólogos jordanianos e franceses relatou ter encontrado um santuário neolítico de aproximadamente 9 mil anos num deserto remoto na Jordânia.
As estruturas descobertas indicam que os seres humanos encurralavam e caçavam gazelas muito antes da tese atualmente difundida. O complexo foi encontrado num acampamento neolítico perto de grandes estruturas conhecidas como “pipas do deserto”, que seriam armadilhas usadas para encurralar gazelas selvagens para o abate.
Essas armadilhas consistem em pelo menos duas quilométricas paredes de pedra convergindo em direção a um cercado, onde os animais poderiam ser caçados com mais facilidade.
Embora tais estruturas também sejam encontradas em outras partes das paisagens áridas do Oriente Médio e do sudoeste da Ásia, os especialistas acreditam que as da Jordânia sejam as mais antigas, mais bem preservadas e maiores.
“Este é um local único, onde grandes quantidades de gazelas eram caçadas em rituais complexos. Não há rival no mundo desde a Idade da Pedra”, explicou o arqueólogo jordaniano Wael Abu Azizeh.
“O sítio é único, também por causa de seu estado de preservação. Tem 9 mil anos e tudo estava quase intacto.” Segundo um comunicado do Projeto Arqueológico do Sudeste da Badia (Sebap), que trabalha no local desde 2013, as estruturas de paredes convergentes “atestam o surgimento de estratégias de caça em massa extremamente sofisticadas, inesperadas num período tão precoce”.
Uma comunidade em torno da caça A equipe de especialistas franceses e jordanianos também achou mais de 250 artefatos no local, incluindo quatro estatuetas de animais que, segundo os arqueólogos, teriam sido usadas em rituais para invocar forças sobrenaturais, a fim de garantir o sucesso na caça.
Dentro do santuário encontravam-se também duas estátuas de pedra antropomórficas – uma delas acompanhada por uma representação da “pipa do deserto”. Havia, ainda, um altar, lareira, 149 fósseis marinhos e um modelo em miniatura da armadilha das gazelas. Os objetos estão entre algumas das peças artísticas mais antigas já encontradas no Oriente Médio.
A proximidade entre o local e as armadilhas sugere que os habitantes eram caçadores especializados e que as armadilhas eram “o centro da sua vida cultural, económica e até simbólica nesta zona marginal”, consta do comunicado.
As habitações circulares em forma de cabanas de assentamento e as grandes quantidades de restos de gazelas mostram que os habitantes não estavam apenas caçando para suas próprias necessidades, mas também trocavam suas caças com assentamentos vizinhos. Segundo os pesquisadores, o santuário “lançou uma nova luz sobre o simbolismo, a expressão artística, bem como a cultura espiritual dessas populações neolíticas até então desconhecidas”.
Alguns argumentos criacionistas
Alguns dos argumentos criacionistas mais frequentemente repetidos contêm erros e confusões. Por exemplo, os criacionistas defenderam que a teoria evolucionista tem uma base pouco firme porque as hipóteses acerca do passado distante não podem ser provadas com certeza absoluta. É VERDADE QUE A TEORIA EVOLUCIONISTA NÃO É ABSOLUTAMENTE CERTA, MAS ENTÃO NADA EM CIÊNCIA É ABSOLUTAMENTE CERTO.
Aquilo que legitimamente se procura em ciência é provas poderosas que mostrem que uma explicação é muito mais plausível do que as suas rivais.
Os biólogos consideram agora as hipóteses da evolução como quase tão certas quanto qualquer hipótese acerca do passado pré-histórico pode ser.
Naturalmente, nenhum cientista estava presente há cerca de 3,8 biliões de anos, quando a vida na Terra começou. No entanto, é possível ter provas fortes sobre matérias que não podemos observar directamente.
Outro exemplo de um erro que os criacionistas cometem é a sua discussão da segunda lei da termodinâmica. Alegam que esta lei torna impossível que a ordem surja da desordem por processos naturais. Os processos naturais podem fazer que um automóvel se transforme num monte de lata, mas os criacionistas pensam que a lei diz que nenhum processo natural pode fazer que uma pilha de lata dê origem a um carro que funcione. Aqui os criacionistas estão a argumentar que uma lei da física é inconsistente com a alegação de que a vida evoluiu da não-vida.
O que a segunda lei de facto diz é que um sistema fechado passará (com grande probabilidade) de estados de maior ordem para estados de menor ordem. Mas se o sistema não for fechado, a lei não diz o que acontecerá.
Assim, se a Terra fosse um sistema fechado, o nível global de desordem teria de aumentar. MAS É ÓBVIO QUE A TERRA NÃO É UM SISTEMA FECHADO — ESTÁ SEMPRE A RECEBER ENERGIA DO SOL.
Se pensarmos no universo como um todo como um sistema fechado, então a termodinâmica diz-nos que a desordem global aumentará. Mas esta inclinação global não proíbe o surgimento e manutenção de “bolsas” de ordem. A segunda lei da termodinâmica não fornece qualquer base para que se pense que a vida não pode ter evoluído da não-vida.
Um tratamento completo do debate entre a evolução e o criacionismo exigiria que eu descrevesse as explicações positivas que os criacionistas avançaram. Se queres comparar a teoria evolucionista e o criacionismo, não podes apenas concentrar-te em sejam quais forem as dificuldades que existam nas ideias evolucionistas.
Tens de analisar cuidadosamente a alternativa. FAZÊ-LO CAUSA MUITAS DIFICULDADES AO CRIACIONISMO.
A razão está em que os criacionistas ou mantiveram um lamentável silêncio sobre os detalhes da explicação que querem defender, ou produziram histórias detalhadas que não suportam um escrutínio científico.
Por exemplo, os “criacionistas da Terra nova”, como mencionei, sustentam que a Terra tem apenas alguns milhares de anos de idade. Esta alegação entra em conflito com diversas descobertas científicas muito sólidas da geologia e da física. Não é apenas a teoria evolucionista que tens de rejeitar se aceitas esta versão do criacionismo, mas igualmente boa parte do resto da ciência.
O criacionismo aparece sob muitas formas.
Por mais que haja criacionistas possuidores de certo comedimento em suas asserções, HÁ AQUELES QUE NÃO MEDEM NEM SUPERFICIALMENTE O GRAU DE ADMISSIBILIDADE DE SUAS CRENÇAS, CHEGANDO A UM ESTADO NO QUAL A ESTUPIDEZ É PATENTE – COMO É O CASO DO WILLER.
ASSIM TEMOS:
1- Os adeptos da Terra Plana
2- Os adeptos da Terra Geocêntrica
3- Os adeptos do criacionismo da Terra Jovem
4- Criacionismo da Terra Antiga
5- Criacionismo Progressivo
6- Teoria da Concepção Inteligente
7- O Evolucionismo Teísta
O criacionismo da Terra jovem é o mais estapafúrdio e aberrante.
É uma aberração de todo o tamanho.
Os criacionistas (que às vezes se chamam a si mesmos “criacionistas científicos”) são os defensores actuais do argumento do desígnio. Embora concordem entre si em que o desígnio inteligente é necessário para explicar algumas características do mundo vivo, discordam em relação a vários detalhes. Alguns sustentam que a Terra é jovem (cerca de dez mil anos de idade), enquanto outros admitem que é velha — cerca de 4,5 biliões de anos de idade, segundo a geologia actual.
Alguns criacionistas sustentam que cada espécie foi criada separadamente por um artífice inteligente, enquanto outros admitem que os biólogos têm razão quando afirmam, como fez Darwin, que toda a vida na Terra remonta a um antepassado comum.
Outro ponto de discórdia diz respeito a quais as características dos organismos que exigem explicação por intermédio do desígnio inteligente.
Alguns sustentam que toda a adaptação complexa — as asas das aves, o sistema de regulação de temperatura dos mamíferos, o olho — exige explicação em termos de desígnio inteligente. Outros discordam muito menos da ciência moderna; afirmam que apenas uma ou duas características das formas vivas exigem uma explicação por intermédio do desígnio inteligente.
Estes criacionistas concordam com a biologia actual, excepto quando examinam a origem da vida ou a emergência da consciência.
VESTÍGIOS DE UM ASSENTAMENTO HUMANO DE 12.790 ANOS DE IDADE FORAM ENCONTRADOS POR UMA EQUIPE DE ARQUEÓLOGOS NO DESERTO DO ATACAMA, O MAIS ÁRIDO DO MUNDO, NO NORTE DO CHILE.
A descoberta foi feita em Quebrada Maní, próximo a Iquique, a cerca de 1.860 quilômetros de Santiago. De acordo com o jornal La Tercera são mais de mil artefatos, como pontas de projéteis, raspadores de pedra, facas, conchas marinhas, fornalhas e ossos de camelídeos com marcas de corte.
Os vestígios, segundo o paleoecólogo Claudio Latorre, um dos responsáveis pela pesquisa, indicam que “eram pessoas que dominavam a paisagem de forma incrível e que faziam trocas com outros grupos, podendo se deslocar do mar à cordilheira”.
Apesar de o Deserto do Atacama ter sido há 12 mil anos seco como hoje, a intensidade das chuvas teria permitido a existência de recursos hídricos e, portanto, de flora e fauna em lugares como a Quebrada Maní, afirmam os pesquisadores de universidades chilenas e americanas. O trabalho foi publicado na revista Quaternary Science Reviews.
O descobrimento ajuda a dissipar parte das dúvidas sobre a ideia que o povoamento do continente aconteceu no norte em direção ao sul, segundo os autores do estudo.
Essas dúvidas surgiram com o assentamento de Monte Verde, descoberto em 1975 e situado no sul do Chile, a cerca de mil quilômetros de Santiago e de uma antiguidade calculada em uns 14.420 anos, que o transforma hoje no mais antigo da América.
O assentamento de Quebrada Maní pode ser o primeiro de uma série de outros achados que podem ser descobertos pelas mãos de um modelo preditivo desenvolvido pela equipe do arqueólogo Calogero Santoro e o paleoecólogo Latorre, que estudam a região desde 2005.
O modelo, explicou Paula Ugalde, arqueóloga do Cihde (Centro de Pesquisas do Homem do Deserto), que também faz parte do projeto, e aproveita o conhecimento paleoecológico para aumentar a possibilidade de sucesso.
Isso através do rastreamento da evolução da presença de recursos hídricos em lugares que, como o Deserto do Atacama, permitem uma apropriada conservação de restos arqueológicos.
“O modelo consiste em estudar lugares onde exista potencial para a vida humana. Não se trata de determinismo ambiental, mas como o ser humano necessita destes recursos para subsistir, poderia escolher estes lugares dentro de uma gama de possibilidades”, detalhou.
Calogero Santoro assegurou que, se o modelo preditivo funcionar como o esperado, devem encontrar evidência mais antiga que Monte Verde da presença humana nesta região da América.
A teoria da evolução de Darwin está extremamente bem estebelecida porque se encontra baseada em factos científicos observáveis e porque demonstra claramente que os organismos evoluem e se adaptam ao seu meio ambiente ao longo do tempo.
A TEORIA DA EVOLUÇÃO É UNIVERSALMENTE ACEITE PELAS MENTES MAIS PERSPICAZES DO MUNDO CIENTÍFICO.
Os livros que argumentam que Darwin estava enganado, na maioria dos casos, se não todos, argumentam de um ponto de vista cristão. Não argumentam de um ponto de vista científico.
A maior parte dos livros anti-darwinianos é poublicada por entidades do Instituto para a “Investigação” Criacionista, uma organização que, de acordo com os seus próprios materiais de divulgação, considera que a Bíblia é um relato infalível e literal de facto scientíficos e históricos.
Acreditam que arbustos em chama falam, que Noé conseguiu meter todas as espécies animais do planeta numa única embarcação e que as pessos podem transformar-se em estátuas de sal, além de outras coisas estapafúrdias. NÃO SÃO EXACTAMENTE OS ALICERCES MAIS SÓLIDOS PARA UMA ORGANIZAÇÃO DEDICADA À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA.
———————
O Washington Post publicou um artigo sobre o ateísmo em Harvard, informando que pela primeira vez em 380 anos da história da instituição, as turmas de caloiros possuíam mais agnósticos a ateus do que protestantes e católicos juntos.
NÃO ACREDITO QUE O JOSÉ , ESTÁ VOLTANDO AO PONTO INICIAL PELA MILÉSIMA VEZ ,
–https://esportes.yahoo.com/noticias/estudo-revela-ateus-t%C3%AAm-comportamentos-t%C3%ADpicos-de-122525688.html
–29 de março de 2016
Os ateus tendem a pensar da mesma maneira fria e calculista, típica dos psicopatas, ao passo que as pessoas religiosas são mais abnegadas, porém menos inteligentes.
Essa é a chocante conclusão de uma nova pesquisa da Cape Western Reserve University em Ohio, EUA.
Os pesquisadores realizaram oito experimentos interligados, para investigar como os cérebros dos ateus e religiosos diferem em seu funcionamento.
Os pesquisadores agora acreditam que existem duas “redes” no cérebro — uma dedicada ao pensamento frio e analítico e outra mais inclinada a um pensamento social e “moral”.
Os ateus costumam evitar uma maneira de pensar mais social — e nesse processo, se tornam mais propensos a manifestar um comportamento egoísta e impulsivo, típico dos psicopatas.
As pessoas religiosas não costumam adotar uma conduta analítica, e isso significa — como já foi demonstrado por alguns estudos — que elas tendem a ser menos inteligentes.
“Evitar uma visão mais naturalista do mundo permite aprofundar o lado social ou emocional”, diz o Dr. Tony Jack.
POR QUAL MOTIVO OS ATEUS NÃO CONSEGUEM RESPONDER PERGUNTAS DIRETAS E SIMPLES ?! OS TEXTOS POSTADOS POR JOSÉ ATÉ PRESENTE DATA, NÃO PASSAM DE TEORIAS, SUPOSIÇÕES E OPINIÕES QUE NÃO CONFRONTAM O CRISTIANISMO .CREIO QUE O PORTUGUÊS, DEVERIA SE INFORMAR MELHOR , AO POSTAR TEXTOS DESCONEXOS COM A REALIDADE CRISTÃ !
OPS- VOU ME ATER EM ALGUM TEXTO QUE SE APLICA EXCLUSIVAMENTE AO EVOLUCIONISMO !
Com certeza. A biblia é um tratado de mentiras a atos atrozes. Eu quero ver um milagre de verdade! Uma perna amputada reconstruída. Um olho vazado voltando a funcionar. Um morto com o corpo em estado de putrefação ressuscitar. E isso não acontece e nunca aconteceu e pior ainda nunca acontecerá pois os fatos acima pertencem às leis naturais e sem o auxílio da ciência, milagres não acontecem! E ficam aí essa manada de mentecaptos todos condoídos e melindrados com orgulho ferido porque alguém se diz ateu.
O fóssil do “novo dinossauro português”, como é referido num comunicado da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade Nova de Lisboa, está associado aos dinossauros espinossaurídeos. Os paleontólogos chamaram à nova espécie ‘Iberospinus natarioi’.
A descoberta dos restos do animal, classificado como “estranho” remonta a 1999 e é originalmente atribuída ao paleontólogo amador Carlos Natário.
“Foram escavados entre 2004 e 2008, com uma escavação adicional em 2020 que surpreendentemente conseguiu novos ossos”, referem no documento os paleontólogos da FCT Octávio Mateus e Dario Estraviz-López.
Agora, novos ossos e uma reexaminação revelaram tratar-se de uma “nova espécie” de dinossauro aquático.
O estudo foi publicado na revista científica PLOS ONE, pelos paleontólogos Octávio Mateus e Darío Estraviz-López, da faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e do Museu da Lourinhã.
“O novo dinossauro foi batizado ‘Iberospinus natarioi’, que significa “espinho ibérico” e também está dedicado ao descobridor, Carlos Natário”, indicam os académicos.
Entre outras características, o Iberospinus tem uma configuração da mandíbula considerada única, “com canais internos diferentes e uma ponta da mandíbula reta”, em vez de apontar para cima, como acontece em dinossauros semelhantes.
Apesar de pertencer ao grupo dos espinossaurídeos, o ‘Iberospinus natarioi’ não teria nas costas uma vela como a do ‘Spinosaurus’ e não possuía as adaptações extremas que outros membros do grupo poderiam ter para se movimentarem na água.
De acordo com os cientistas, o ‘Iberospinus natarioi’ é o terceiro espinossaurídeo nomeado na Península Ibérica, após o ‘Camarillasaurus cirugedae’ (inicialmente não reconhecido como um espinossauro) e o ‘Vallibonaventrix cani’.
Este animal junta-se, assim “aos membros mais antigos do grupo”, como os descobertos na Grã-Bretanha (incluindo duas espécies recentemente descritas no Sul de Inglaterra e o famoso Baryonyx), aumentando as possibilidades de os espinossaurídeos terem aparecido “pela primeira vez” na Europa Ocidental.
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Cientistas descobriram recentemente, em Tanis, no estado norte-americano da Dakota do Norte, fósseis de dinossauros que foram mortos e, consequentemente, ‘sepultados’ no preciso dia em que um asteroide gigante atingiu a Terra e provocou a extinção da espécie, noticia a BBC, que cita os arqueólogos responsáveis pela escavação
Em causa estão fósseis que contam, assim, com cerca de 66 milhões de anos de existência. E que são uma raridade – visto que, até ao momento, poucos restos mortais da espécie terão sido fossilizados nos anos que antecederam o cataclismo. Do próprio dia estes serão, efetivamente, os primeiros a serem encontrados.
Entre as descobertas, os cientistas terão identificado ainda uma perna de um dinossauro num surpreendente estado de preservação – tendo sido encontrado ainda com parte da pele.
Os restos arqueológicos agora descobertos incluem ainda partes de outras espécies de animais e de plantas. As mesmas parecem, de acordo com os arqueólogos, terem sido reunidas num depósito de sedimentos que permitiu a preservação dos fósseis ao longo de todos estes milhões de anos.
Foram ainda descobertos fósseis de peixes que terão respirado detritos resultantes do impacto do asteroide, bem como o embrião de um pterossauro voador dentro do seu próprio ovo, bem como muitas outras evidências históricas, reportam os arqueólogos.
Estes tratam-se dos mais recentes dados históricos daquela que é considerada como a última extinção em massa à face da Terra, causada pelo impacto de um asteroide com cerca de 12 quilómetros de largura.
O ATEÍSMO não é uma filisofia, nem é uma visão do mundo. O ateísmo é uma simples admissão do óbvio.
O termo «ateu» nem sequer devia existir. Nunca ninguém tem de se idenfificar a si próprio como «não astrólogo» ou «não alquimista». Não temos palavras para definir as pessoas que duvidam de que o Elvis continue vivo, ou para definir as pessoas que duvidam de que os alienígenas atravesem o espaço para molestar o godo bovino.
O ateísmo não é mais do que os sons que as pessoas razoáveis fazem na presença de crenças religiosas injustificadas.
Se, porventura, existe uma força divina por trás do Universo, tem de se esrar a rir histericamente com as religiões que os homens criaram para a definir.
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No futuro o ser humano e a tecnologia se unirão.
Senão, olhem à vossa volta: Pessoas agarradas aos telemóveis, com óculos de realidade virtual, a ajustar dispositivos Bluetooth nos ouvidos, corredores com reprodutores de música à volta dos braços. Estamos a começar a introduzir chips directamente no cérebro, a injectar na corrente sanguínea nanobots que destroem o colestorol e que permanecem no nosso organismo para sempre, a construir membros sintéticos controlados pela mente, a utilizar ferramentas de edição genética como a CRISPR para modificar o nosso genoma e, literalmente, a criar uma versão melhorada de nós próprios.
Os seres humanos estão a evoluir para algo diferente. Estamos a tornar-nos uma espécie híbrida, uma fusão da biologia com a tecnologia. As mesmas ferramentas que actualmente vivem fora dos nossos corpos, smartfones, aparelhos auditivos, óculos para ler, a maior parte dos produtos farmacêuticos, dentro de cinquenta anos serão incorporados nos nossos corpos de tal forma que deixaremos de poder ser considerados homo sapiens… mas antesuma espéce hibrida. JÁ TEMOS CORAÇÕES ARTIFICIAIS, RINS ESTRANHOS AO NOSSO CORPO EMBORA COMPATÍVEIS, estc., stc..
Novas tecnologias, como a cibernética, a interligência sintética, a criptoconservação, a engenharia molecular e a realidade virtual, alterarão para sempre o que significa ser humano.
A nosssa fé na capacidade do ser humano para a criatividade e para o amor são as duas forças, quando combinadas, que possuem o poder de iluminar tods e quaiquer trevas.
Que as nossas filosofias acompanhem sempre as nossas tecnologias. Que a nossa compaixão acompanhe sempre os nossos poderes e que o amor, e não o medo, seja o motor de mudança.
Se as pessoas passarem a reverenciar o universo natural e as leis da física e da química que nos criaram, então cada cultura celebraria a mesma história da criação, em vez de travar guerras sobre qual dos seus mitos ancestrias era mais preciso. Esta crença universal na ciência seria um factor de união e não de divisão.
É profundamente perturbador que a mente humana tenha a capacidade de elevar uma ficção óbvia ao estatuto de facto divino e depois ser capaz de matar em seu nome. O ANTIGO TESTAMENTO DÁ-NOS UM RELATO DE GUERRAS E MAIS GUERRAS, TIODAS EM NOME DE DEUS, DEPOIS AS GUERRAS POSTERIORES, DOS CATÓLICOS CONTRA PROTESTANTES E ENTRE ELES, DA INQUISIÇÃO, AS GUERRAS CONTRA OS ALBIGENSES, A GUERRA DOS TRINTA ANOS, AS GUERRAS DOS MUÇULMANOS EMNOME DE DEUS, ETC, ETC.
As religiões são um historial de guerras sem fim desde sempre.
Para algumas pessoas, os avanços da ciência (em que não acreditam) não são suficientes para abalar as susa crenças nas ficções e mitologias. Ainda hoje, em pleno século XXI, existem pessoas, como o Willer, que insistem que a Terra tem dez mil anos de idade, apesar das montanhasde provas científicas em contrário.
Em termos Darwinianos, uma religião que ignora factos científicos e se recusa a mudar as suas crenças é como um peixe preso num charco que está a secar lentamente e se recusa a saltar para águas mais profundas porque não quer acreditar que o seu mundo mudou.
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Fiquei deveras surpreendido, no bom sentido, com a posição do Padre Beña que no livro “Origem” de Dan Brown o qual disse e cito:
“A questão da origem do homem, como sabe, foi sempre um pouco complicado para os cristãos, especialmente para os fumdamentalistas. Se me pergunta pessoalmente acho que devíamos resolver isto de uma vez por todas.
Devíamos todos fazer o que tantas igrejas já fazem: admitir abertamente que Adão e Eva não existiram, que a evolução é um facto e que os cristãos que declaram o contrário fazem com que pareçamos todos uns parvinhos”,
Mais à frente continua:
“Parece-me óbvio que o cristianismo só tem um caminho a seguir para sobreviver à era vindoura da ciência. Temos de deixar de rejeitar as descobertas desta. Temos de deixar de desprezar factos demonstráveis. Temos de nos tornar um parceiro espiritual da ciência, utilizando a nossa vasta experiência, milénios de filosofia, demanda pessoal, meditação e autodescoberta, para ajudar a humanidade a construir uma estrutura moral que garanta que as tecnologias vindouras nos unificarão, iluminarão e elevarão, em vez de nos destruírem”.
As religiões têm duas formas de ser: As religiões sombrias, dogmáticas, que oprimem o pensamento criativo; E as religiões luminosas, abertas, que encontram a introspecção e a criatividade.
Realizado na universidade Imperial College London, o estudo observou mais de 63 mil participantes e os dividiu em três grupos: os que se diziam ateus, agnósticos ou que se declaravam religiosos.
Cada participante passou por um teste online de 30 minutos com 12 tarefas cognitivas que avaliavam planejamento, racionalidade, atenção e memória.
Na avaliação geral do teste, os ateus se saíram melhor do que os participantes religiosos, mesmo com fatores demográficos como idade e educação sendo levados em consideração. Os que se diziam agnósticos ficaram posicionados entre ateus e religiosos em todas as atividades.
Apesar de a convicção religiosa se mostrar relacionada à baixa capacidade cognitiva, os dados mostram que as diferenças nos testes de memória foram muito pequenas se comparadas com as tarefas que exigiam racionalidade.
Os pesquisadores acrescentaram que o baixo desempenho dos religiosos pode ser explicado por uma má performance nas tarefas em que intuição e lógica entram em conflito.
Uma delas, conhecida como efeito stroop, que consiste em colorir palavras com cores diferentes das que elas representam, foi desenvolvida para criar um conflito máximo entre uma resposta intuitiva e uma resposta lógica.
A diferença entre os dois grupos foi apresentada pelo teste com base na tese de que pessoas religiosas usam mais a intuição do que a lógica.
“Essas descobertas fornecem evidência para suportar a hipótese de que o efeito da religiosidade está relacionada a um conflito (entre razão e intuição), se opondo à habilidade racional e inteligência em geral”, concluíram os pesquisadores.
CONCLUSÃO: AOS RELIGIOSOS FALTA-LHES RACIOCÍNIO
Cristão, judeu, budista ou hindu. A religião não importa caso a missão seja desafiar um ateu para um teste ao coeficiente de inteligência, leia-se, ao QI.
Isto porque o desfecho, por norma, acabará sempre por consagrar a pessoa sem religião como a mais inteligente. A conclusão não é nova mas foi reforçada por três psicólogos norte-americanos, após analisarem os resultados de 63 estudos que mediram a correlação entre inteligência e religião – e 53 deles provaram ser negativa. Ou seja, a crença diminui sempre que a inteligência aumenta.
Por outras palavras, os ateus são mais inteligentes quando comparados com os crentes religiosos. A conclusão, de resto, não é inédita, tendo como melhor prova o facto de ser fruto de uma análise aos resultados de 63 estudos anteriores. O próprio trio de autores o reconhece.
Um deles, Miron Zuckerman, psicólogo da Universidade de Rochester, nos EUA, não soube responder ao i quando questionado sobre o número total de pessoas envolvidas na análise, já que “o trabalho apenas teve em conta o número de estudos analisados”. Mas através do estudo foi possível cifrar em 70771 o total de participantes, através da contagem do número de pessoas que participou em cada um dos 63 trabalhos analisados.
Os tipos de religião com mais crentes registados, contudo, não foram contabilizados. A relação entre religião e inteligência “já foi examinada repetitivamente”, lê-se, no trabalho intitulado “A Relação entre Inteligência e Religiosidade: uma Meta-Análise e Algumas Explicações Possíveis”.
EM 2008, POR EXEMPLO, UM ESTUDO DE RICHARD LYNN, PROFESSOR DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE USLTER, REINO UNIDO, DEFENDEU, COM BASE EM NÚMEROS RECOLHIDOS EM 137 PAÍSES DESENVOLVIDOS, QUE A CRENÇA RELIGIOSA DECAIU NO SÉCULO XX – AO MESMO TEMPO QUE AS POPULAÇÕES DESSAS RESPECTIVAS NAÇÕES SE TORNARAM MAIS INTELIGENTES.
Outro dos trabalhos escolhidos, e que serviu de base a dezenas de outros, desenrolou-se entre 1925 e 1959 sob a coordenação de Lewis Terman, da Universidade de Stanford, nos EUA.
O psicólogo começou por reunir cerca de 1500 crianças, mais tarde designadas por “Termites”, todas com idades a rondar os dez anos e cujo QI era superior a 135 – o valor considerado normal andará à volta dos 100.
O objectivo era medir os seus níveis de religiosidade anos mais tarde. Em quatro momentos distintos (1960, 1977, 1986 e 1991), este grupo de pessoas registou níveis sempre inferiores à generalidade da população norte-americana.
Este recente estudo, porém, “é mais eficaz” face aos anteriores “devido à análise estatística realizada” e ao número de trabalhos analisados. O problema, sublinham os autores, SEMPRE ESTEVE “NA AUSÊNCIA DE UM CLARO CONSENSO” FACE AO QUE “PODE EXPLICAR” A LIGAÇÃO NEGATIVA ENTRE RELIGIÃO E INTELIGÊNCIA.
E quais são as razões que podem ajudar a explicar esta “resistência” à religião por parte de pessoas mais inteligentes?
As explicações possíveis, dizem, são várias. A MAIS COMUM DEFENDE “QUE AS CRENÇAS RELIGIOSAS SÃO IRRACIONAIS, NÃO ESTÃO ANCORADAS NA CIÊNCIA, NÃO SÃO TESTÁVEIS E, PORTANTO, NÃO SÃO APELATIVAS PARA PESSOAS INTELIGENTES”. Uma delas até chega a propor que as “pessoas inteligentes têm mais probabilidade de ser tornarem ateias em sociedades religiosas”, face “à sua tendência” de inconformismo a crenças que não são sujeitas a testes empíricos ou raciocínio lógico.
O conceito de inteligência tem várias caras – pode ir desde a emocional, criativa ou artística. Os investigadores optaram por cingir o estudo à vertente analítica, descrita como “a capacidade de argumentar, planear, resolver problemas, pensar no abstracto, compreender ideias complexas, aprender rapidamente e a partir da experiência”.
Entre os trabalhos analisados, o nível de inteligência foi mensurado através de vários métodos, como os testes de Wechsler ou Peabody, ou até por via de exames de admissão a universidades.
Por mais de um milênio, muitos estudiosos já notaram uma curiosa correlação: os ateus costumam serem pessoas mais inteligentes do que os religiosos.
Ainda não é muito claro por que essa tendência persiste, mas os responsáveis por um novo estudo possuem uma ideia: a religião é um instinto, dizem eles, e aqueles que conseguem ir além de seus instintos são mais inteligentes que as pessoas que dependem demais deles.
“Inteligência – para resolver problemas racionalmente – pode ser entendido como uma forma de superar o instinto e ser intelectualmente curioso, e assim ser aberto a possibilidades não instintivas” disse Edward Dutton, o principal autor desse novo estudo.
Na Grécia e Roma clássica, já era consenso que pessoas consideradas “tolas” tinham tendência a serem religiosas, enquanto que os “sábios” eram geralmente céticos, conforme disseram Dutton e Dimitri Van der Linden, co-autor do estudo.
Os antigos não foram os únicos a fazer tal associação. Os cientistas fizeram uma meta-análise de outros 63 estudos, e puderam concluir que pessoas religiosas tendem a ser menos inteligentes que os ateus. E essa ligação era mais forte entre estudantes universitários e o público geral do que em alunos menores de idade.
Mas por que essa associação existe? Dutton tentou procurar uma resposta, e imaginou que a razão era que pessoas ateístas eram mais racionais que seus irmãos religiosos.
Se pessoas inteligentes são menos suscetíveis a perceber suas próprias falhas, isso significa que elas são menos racionais em alguns assuntos, disse Dutton. Então, por que a inteligência é associada com o ateísmo?
A resposta, que é sugerida por ele e seu colega, é que a religião é um instinto, e é preciso inteligência para conseguir superá-lo.
Instinto básico
A teoria de que a religião é um instinto é uma versão modificada de uma ideia desenvolvida por Satoshi Kanazawa, um psicólogo da London School of Economics, que não estava envolvido nesse novo estudo.
A teoria de Kanazawa tenta explicar as diferenças de comportamento e atitudes entre as pessoas muito e pouco inteligentes, disse Nathan Cofnas, doutorando em filosofia da Universidade de Oxford, no Reino Unido. Cofnas também não está envolvido no novo estudo.
Essa hipótese é baseada em duas suposições, de acordo com Cofnas: “A primeira é que nós estamos psicologicamente adaptados para resolver os problemas recorrentes encarados por nossos ancestrais na África.
E a segunda é que a inteligência geral (que é medida pelo QI) evoluiu como forma de nos ajudar a lidar com problemas não recorrentes, dos quais nós não evoluímos completamente ou desenvolvemos adaptações psicológicas.”
Essas suposições implicam que “pessoas inteligentes devem ser melhores que pessoas menos inteligentes para lidar com as ‘novidades evolutivas’ – situações e entidades que não existiam no ambiente ancestral”, disse Cofnas.
Aproximação Filosófica
Essa aproximação é interessante, mas pode ser tornar mais forte se os pesquisadores conseguirem explicar, exatamente, o que é que eles querem dizer com “instinto religioso”, afirmou Cofnas.
“Dutton e Van der Linden propõem que, se a religião possui uma base instintual, as pessoas inteligentes são melhores para superá-la e adotar o ateísmo.
Religião e estresse
Os pesquisadores também examinaram uma ligação entre instinto e estresse, e enfatizaram que pessoas que fazem uso de seus instintos durante períodos de estresse podem se tornar religiosas durante uma experiência de quase-morte.
Os pesquisadores argumentam que a inteligência ajuda as pessoas a irem além desses instintos durante períodos de estresse.
“Se a religião é de fato um domínio evoluído – um instinto – então se tornará um destaque em tempos de estresse, quando as pessoas possuem tendência de agir instintivamente, e há claras evidências disso. Isso significa que a inteligência nos permite fazer uma pausa e pensar a respeito de uma situação e as possíveis consequências de nossos atos”, disso Dutton
Pessoas que conseguem ir além de seus instintos possuem maior possibilidade de serem ótimas solucionadoras de problemas, notou Dutton.
Restos de antigas fogueiras num sítio arqueológico em Israel indicam que o homem já controlava o fogo há 790 mil anos -mais de meio milhão de anos antes do que se sabia.
Como não há ossos humanos associados ao sítio, os cientistas não sabem qual espécie de ser humano foi responsável pelas fogueiras, que tinham seis tipos de madeira usada como lenha. Pela antigüidade do achado, esse primeiro fogo controlado tanto poderia ser obra dos mais primitivos Homo erectus e Homo ergaster, quanto de um precursor do homem atual, o Homo sapiens.
A prova de que esses fogos não eram de origem natural (incêndios causados por raios, por exemplo), e sim feitos por homens, veio da localização de fragmentos de sílex queimados.
Sua aglomeração em vários pontos indica que neles havia fogueiras. A maior parte da madeira e do sílex do sítio não está queimada.
O sítio onde foram feitas as descobertas, Gesher Benot Ya’aqov, fica no vale Hula, um caminho de migração da África à Europa e à Ásia.
A descoberta sai publicada hoje na revista “Science” (www.sciencemag.org).
A autora principal é Naama Goren-Inbar, da Universidade Hebraica de Jerusalém, com seis colaboradores.
O sítio começou a ser escavado nos anos 30 do século passado. Com a drenagem do lago Hula, nos anos 50, novas áreas foram expostas. A datação do sítio foi feita pela equipe de Goren-Inbar com técnicas de estratigrafia (análise de camadas de restos de animais) e magnetismo antigo e saiu na “Science” em 2000.
A espessura das camadas arqueológicas cobre dezenas de milhares de anos e em cada uma das ocupações há evidência de fogo”, diz Goren-Inbar.
“A domesticação do fogo por hominídeos certamente levou a mudanças dramáticas no comportamento, relacionadas com dieta, defesa e interação social”, afirma o artigo.
“Com fogo, sua dieta é definitivamente mais rica. Isso foi demonstrado em muitas sociedades, em estudos etnográficos de caçadores-coletores. No caso da defesa, é evidente, já que eles estavam vivendo em torno de muitos mamíferos perigosos, dos quais nós temos os restos, como elefantes, rinocerontes, hipopótamos, grandes bovinos etc. Quanto aos predadores, como é praxe, seus restos são escassos, e isso vale também para o sítio GBY, mas existe alguma evidência também”, diz a arqueóloga.
Olhando o registo arqueológico mais recente, afirma Goren-Inbar, constata-se que fogueiras são um componente importante. Para a evolução posterior da humanidade, segundo ela, o fogo “definitivamente foi um importante fator de sobrevivência”.
Na época dessas fogueiras, o homem já fazia ferramentas de pedra um pouco mais aperfeiçoadas, notadamente uma com forma bifacial (trabalhadas nos dois lados), que caracterizam a chamada indústria acheulense.
Essas ferramentas aparecem na África em torno de 1,8 milhão de anos atrás, até 250 mil anos atrás.
Entre 1 milhão e 800 mil anos atrás, estima-se que a Europa tenha começado a ser colonizada.
O domínio do fogo teria permitido a colonização da mais fria Europa.
O sítio GBY fica perto de onde havia um lago antigamente, e a água facilitou a preservação dos artefatos encontrados – 23.454 sementes e pedacinhos de fruta e 50.582 fragmentos de madeira.
Apenas 1,8% do sílex encontrado e 1,4% dos fragmentos de madeira maiores do que 20 milímetros tinham sinal de queima. Foram achados restos de oliveira, videira e cevada selvagens, além de alguns grãos.
Os estudos líticos são uma série de estudos científicos realizados a partir da aplicação de abordagens multidisciplinares sobre vestígios de pedra lascada e polida. São estudos que buscam entender como os artefatos de pedra lascada eram produzidos e utilizados por grupos humanos.
O Paleolítico é o período da pedra lascada, o Neolítico é a idade da pedra polida e, na Idade dos metais, os instrumentos de pedras e outros objetos foram aos poucos substituídos por ferramentas metálicas. Tal situação estava relacionada ao acúmulo de experiências de trabalho desenvolvidas pelos seres humanos desses períodos. Essas experiências foram responsáveis por desenvolver as capacidades motoras e mentais do homem.
NO PERÍODO PALEOLÍTICO, QUE DUROU CERCA DE 2 MILHÕES DE ANOS e cujo significado é pedra antiga, os instrumentos utilizados nos trabalhos de alimentação e defesa tinham como matérias-primas lascas de pedras. Eram instrumentos extremamente rústicos, com uma forma não tão elaborada, mas que serviam aos propósitos dos povos nómadas que habitavam a Terra naquele período. Estudos indicam que neste período houve o desenvolvimento de uma linguagem rústica para a comunicação entre os seres humanos.
A confecção dos instrumentos conheceu uma maior elaboração manual, o que proporcionou aos historiadores utilizarem o termo Neolítico para denominar o período de criação da pedra nova, que seria a pedra polida.
Este novo instrumento surgiu em decorrência da habilidade e da capacidade de reconhecimento que as experiências de trabalho proporcionaram para a criação dos objetos. Poderiam prever a utilização de uma ferramenta e o formato a dar a elas, de acordo com o objetivo do trabalho. FOI NESTE PERÍODO TAMBÉM QUE OS HOMENS CRIARAM O ARCO E FLECHA E UTILIZARAM LARGAMENTE O FOGO.
Não foi por acaso que no Neolítico iniciou a domesticação de plantas e animais, necessária ao processo de sedentarização, auxiliando na criação de condições de vida para a permanência em um mesmo local. O acúmulo de experiências de trabalho e o desenvolvimento da linguagem para a comunicação durante as atividades permitiram aos homens, ao longo de milhares de anos, criar novas formas de relações coletivas entre si.
O aumento da complexidade das atividades laborais permitiu, ainda durante a sedentarização do Neolítico, a criação das primeiras aldeias. Nelas era possível desenvolver a agricultura e observar o crescimento das plantas, bem como escolher os animais para guarda e proteção, acumulando conhecimentos para a reprodução de uma vida em situação mais segura que a vivenciada no nomadismo.
Esse longo e lento processo de experiências de trabalho criou as bases para o desenvolvimento da comunicação, pois as novas atividades necessitavam de ser nomeadas e ensinadas às novas gerações. Um exemplo é o ensinamento de novos conhecimentos adquiridos, como a descoberta dos metais, que eram mais resistentes que as pedras e os ossos, dando maior durabilidade aos instrumentos de trabalho. Para produzi-los, novas técnicas de produção foram criadas, como a fundição dos materiais para seu uso como ferramenta, inaugurando um novo período na pré-história do homem.
Os homens do Renascimento, como Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo ou Rafael, eram celebrado e venerados. Geralmente adoptado em toda a Europa, o HUMANISMO cultiva o amor da leitura e do estudo, sendo que o primeira abriu caminho ao segundo.
Nos séculos XVI e XVII os progressos em tecnologia permitiram aos cientistas uma observação mais rigorosa de planetas e estrelas, do comportamento e composição das substâncias, e da minúcia da vida «microscópica».
Os séculos XVI e XVII beneficiaram, por isso, de progressos tão rápidos que levaram a alguma desorientação no campo da filosofia.
Tendo em conta que, neste período, ainda era a doutrina da Igreja que definia oficialmente os limites das explorações intelectuais, as novas descobertas a que estes progressos conduziram caracterizavam-se por uma considerável, e por vezes perigosa, ousadia. A visão de Copérnico de um sistema heliocêntrico, as leis do movimento de Newton, a catalogação dos organismos microscópicos de Van Leeuwenhoek, conduziram, juntamente com outros desenvolvimentos, a um sentimento generalizado de que estavam a ser revelados novos domínios da realidade.
O que teve como resultado a incongruência: as sociedades continuaram unidas no comum monoteísmo, MAS DIVIDIDAS POR INTERPRETAÇÕES E EXPLORAÇÕES DIVERGENTES DA REALIDADE. – Foi quando apareceu o Protestantismo, na versão Luteranista, depois o Calvinismo e o Anglicanismo. A partir daqui as seitas proliferaram e actualmente temos milhares de seitas pelo mundo (consideramdo que as seitas designadas de evangélicas cabem também dentro do ramo protestante), e as guerras religiosas que se lhe sucederam. Já sem falar das anteriores ligadas ao catolicismo.
Ora bem, se a razão gera consciência, quanto mais os homens pensarem, mais alcançam o seu objectivo. Perceber e explicar o mundo era o projecto mais importante no qual estavam, ou poderiam vir a estar, empenhados. ASSIM NASCIA A «IDADE DA RAZÃO».
Quando os primeiros pensadores e cientistas modernos, como Galileu, Giordano Bruno e outros, começaram a estudar o mundo directamente, alterando as explicações à luz da observação científica, foram perseguidos e punidos por ousarem dispensar a intermediação da teologia.
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Todos os cientistas têm de errar as vezes que for preciso, pois é a partir do erro que se descobre o que está correcto e se fica um pouco mais perto da verdade.
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Através do estudo de ossos ancestrais e, hoje em dia, da genética, conhecemos grande parte da mecânica da nossa viagem ao longo de muitos milénios.
Os genes são a unidade da herança, aquilo que é seleccionado pela natureza para ser levado para o futuro. A natureza vê a manifestação física de um gene – o fenótipo – e, em resultado de essa característica melhorar a sobrevivência, o ADN subjacente é bem sucedido e é transmitido de geração em geração. Os genes são os modelos com base nos quais as nossas vidas se constroem.
O nosso conhecimento sobre como o ADN se traduz numa vida sofreu uma transformação radical nos últimos dois anos por dois motivos.
O PRIMEIRO é nossa constante vontade de saber como o código de facto funciona, como os genes definem a variação natural entre os humanos, como a variação é e foi transmitida pelo mundo, e como os genes defeituosos podem provocar doenças. O código oculta dados biológicos, os quais são transcritos em genes que, por sua vez, são escondidos em três mil milhões de letras de ADN, espelhados por 23 cromossomas, contidos na pequena noz no centro da maioria das células, o núcleo.
Todos nós temos realmente o mesmo conjunto de genes, mas cada iteração individual de um gene é ligeiramente diferente e é nessas diferenças que reside a variação natural entre as pessoas……..
Nos últimos anos, profundos avanços no sequenciamento do genoma tornaram a decifragem do código biológico fácil, barata e rápida, e agora dispomos de petabytes de ADN de milhões de seres humanos e de outros animais vivos.
O SEGUNDO motivo que conduziu a drásticas mudanças na genética nos últimos anos são todos os motivos que já foram descritos, mas aplicados aos genomas de pessoas QUE MORRERAM HÁ ANOS, DÉCADAS, SÉCULOS OU MESMO CENTENAS DE MILÉNIOS. O ADN é um formato de armazenamento de dados extraordinariamente estável. Numa célula viva, é preservado por manutenção activa, por proteínas que corrigem a ortografia e a editam e garantem que, de cada vez que é copiada, os erros são limitados.
Numa célula morta, esta correcção ortográfica não existe, mas o ADN pode persistir durante milhares de anos nas condições certas – de preferência em ambiente seco e frio, e na presença do menor número possível de outros organismos. Com os genes daqueles que já morreram, podemos reconstruir relações genéticas que, de outro modo, se perderiam no tempo.
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Com estes dois avanços na genética, chegamos a uma nova era de compreensão da herança, possibilitada pela compactação de resmas e resmas de dados sobre a forma de sequências do genoma, que podem ser processadas de modo a vermos padrões indistintos e subtis apenas revelados com poderosas estatísticas.
Graças a estas novas ferramentas, podemos fazer progressos na compreensão do modo como os primeiros humanos mudaram até chegarem a ser os seres que somos na actualidade.
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DE UM MODO GERAL, TODOS OS HUMANOS TÊM O MESMO NÚMERO DE CROMOSSOMAS, isto é, 23 pares de cromossomas.
Os gorilas, os chimpanzés, os bonobos e os orangotangos têm 24 pares de cromossomas.
Todos os cromossomas têm tamanhos diferentes, e o nosso número 2 é um dos maiores, representando cerca de 8% do nosso ADN e acolhendo cerca de 1200 genes.
É assim grande porque, a determinada altura, talvez há seis ou sete milhões de anos, um membro dos antepassados comuns de todos os grandes símios deu à luz uma cria grave anomalia cromossomática. Durante a formação do óvulo e do esperma que se uniram para começar esta vida, em vez de replicar todos os cromossomas na perfeição, de algum modo, dois deles compactaram-se e ficaram unidos.
Se alinharmos os cromossomas de todos os grandes símios, é possível ver com clareza que os genes do nosso cromossoma 2 estão espalhados por dois cromossomas diferentes nos chimpanzés, orangotangos, bonobos e gorilas.
A maioria das mutações desta magnitude é absolutamente letal, ou provoca doenças terríveis, mas este símio teve sorte e nasceu com um genoma totalmente funcional que era significativamente diferente do dos progenitores.
A PARTIR DESSE PONTO, A LINHAGEM GENEALÓGICA DE 23 PARES DE CROMOSSOMAS TRSAÇARIA UMA LINHA ATÉ NÓS.
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Há 40 mil anos que produzimos arte.
Num gigantesco istmo a sul, na ilha de Celebes, parte da Indonésia, existem cavernas que abrigaram pessoas há muitos milhares de anos. A cerca de oito passos da entrada de uma gruta em particular, existe um mural constituído por 1,5 metros de desenhos. Neste mural podemos ver doze mãos com um vermelho ocre soprado por um fino tubo para demarcar os contornos de uma pessoa há muito morta. Ali perto, podemos encontrar o desenho de um porco gordo e de outro suíno, chamado babiruda. ESTAS GRAVURAS FORAM FEITAS HÁ CERCA DE 35.000 ANOS E A IMPRESSÃO DA MÃO MAIS ANTIGA REMONTA A 39.000 ANOS.
Desde há 40.000 anos, existem por todo o mundo, representações claras e inequívocas de arte figurativa em vários formatos, bem como evidências claras de imaginação, pensamento abstracto, música e refinadas competências motoras.
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LER O LIVRO: O LIVRO DOS HUMANOS DE ADAM RUTHERFORD, GENETICISTA, ESCRITOR E APRESENTADOR DE TELEVISÃO NA ÁREA DA CIÊNCIA, de onde foram extraídos estes pequenos extractos que antecedem, dá uma visão muito completa do percurso dos humanos desde há uns milhões de anos.
NEGAR A CIÊNCIA É MUITO MAIS FÁCIL DO QUE APRENDÊ-LA, como é o caso do Heller, que despreza a ciência e, por isso, nada sabe.
Nós outros, eu incluído, amamos a ciência. E amamos a curiosidade, a paixão pelo mistério e o prazer da descoberta que alimenta os verdadeiros cientistas. Amar a ciência é muito mais que respeitar um corpo de conhecimentos. É abraçar uma forma de pensar que exige evidências verificáveis e as analisa com o uso da lógica.
Adam Rutherford, com este livro e muitos outros, tem ajudado os leitores a serem mais críticos e a estarem mais informados e mais preparados para o futuro.
—— ESTE E MITOS OUTROS TEXTOS QUE JÁ DEIXEI TRANSCRITOS DEIXAM EVIDÊNCIAS MUITO CLARAS QUE OS 6.000 ANOS APREGOADOS, PELOS CRIACIONISTAS DEA TERRA JOVEM, TAL COM O WILLER, DE EXISTÊNCIA DA TERRA SÃO UM COMPLETO ABSURDO.
ALÉM DE QUE NÃO TÊM A MAIS PEQUENA PROVA DOS TAIS 6.000 ANOS. SÃO MESMO BRUTINHOS.
Professor em Dartmouth College há 28 anos, o físico Marcelo Gleiser é hoje um dos principais proponentes da visão que ciência, filosofia e espiritualidade são expressões complementares que a humanidade precisa para abraçar o mistério e explorar o desconhecido.
Antirradicalista e agnóstico, Gleiser apresenta uma opinião clara sobre a questão: “O criacionismo volta ao que chamamos de “Deus dos vãos”. É a ideia de que aquilo que a ciência não entende, Deus explica. Os “vãos” são as lacunas no conhecimento científico”.
Na fala a seguir, exclusiva ao Fronteiras do Pensamento, o cientista brasileiro estabelece uma distinção entre as crenças científicas e religiosas ao defender que O CRIACIONISMO NÃO POSSA SER CONSIDERADO UMA TEORIA, POIS NÃO TEM EMBASAMENTO CIENTÍFICO OU HISTÓRICO.
Existe uma ideia de que você tem que ensinar a teoria da evolução e o criacionismo da mesma forma: como duas teorias de como a vida evoluiu na terra. MAS ISSO É UMA GRANDE BESTEIRA, PORQUE O CRIACIONISMO NÃO É UMA CIÊNCIA E NÃO É UMA TEORIA.
O criacionismo é uma ideia que diz o seguinte: nossa vida é tão complexa, que em milhões de anos de evolução não teria sido possível ela se tornar tão complexa, então foi Deus que fez. O criacionismo é isso e ponto final. Você pode tornar esse argumento um pouco mais sofisticado ou não, mas a essência do argumento é essa.
O criacionismo é uma besteira, porque nós sabemos que a teoria da evolução funciona. Todo dia nós vemos a teoria da evolução acontecendo na prática.
Quando você fala, por exemplo, que uma pessoa não pode mais tomar determinado antibiótico, porque a bactéria x, y ou z desenvolveu uma defesa contra esse antibiótico, o que aconteceu? O antibiótico é o que a gente chama de uma pressão seletiva, um meio que não é bom para as bactérias, então elas sofrem mutações aleatórias e eventualmente uma dessas mutações dá certo e uma bactéria cria uma resistência contra aquele tipo de antibiótico.
Essas situações como a resistência aos antibióticos acontecem o tempo todo e comprovam que a teoria da evolução é real.
As novas doenças que vão surgindo, como foi o caso da AIDS, de onde elas vêm? São coisas que vão ocorrendo com a passagem do tempo, que mostram que a evolução está em andamento, que não é algo que terminou.
A teoria da evolução acontece o tempo todo diante de nossos olhos.
Astrônomos e Astrofisicos garantem que o universo surgiu, maisou menos, há 13 bilhões de anos atrás, geólogos asseguram que a Terra se formou há cerca de 4,5 bilhões e os Biólogos, Paleontólogos e outros cientistas sustentam que a vida surgiu no planeta há cerca de 4 bilhões de anos.
No entanto, os fundamentalistas religiosos, espinha dorsal do criacionismo, acreditam nas datas que seus respectivos livros sagrados proclamam, não importa o que a ciência demonstre
Que se há-de fazer? Contra a burrice não há argumento que valhem.
Quando se mistura a religião com a ciência só pode dar besteira.
Faz lembrar o Adauto Lourenço, que utiliza a Teologia do contorcionismo Bíblico. Torce a Bíblia de todas as maneiras pra fazer ela dizer aquilo que ele quer que ela diga.
James Hutton, nascdo em 1726, foi quem primeiro desvendou que a idade a Terra teria de ser muito maior do que a que lhe foi atribuída por James Ussher, nascido em 1581.
A importância de James Hutton para a geologia
Hutton teve um papel fundamental na geologia, pois conseguiu mostrar, exercendo uma geologia mais científica, a importância do tempo no processo geológico. Ele começa a perceber que a evolução da geologia necessitava de um período enorme, defendendo que a Terra guardava marcas de um tempo muito profundo, bem maior do que o registrado nas rochas. James Hutton descobriu que um metro de rocha poderia corresponder, por exemplo, a sedimentos provenientes tanto de um evento de deposição única e rápida no tempo, como um aterramento, ou de milhões de anos para se formar. Ele, na verdade, afirmou as ideias do Darwin sobre a idade da Terra, defendendo que era preciso de muito tempo para que as rochas se formem.
Até o surgimento de James Hutton, praticamente a geologia não existia.
Quando sua obra “Teoria da Origem da Terra” é publicada, em 1788, ele transforma todos os conceitos observados sobre as rochas em uma ciência, questionando de forma científica os preceitos vigentes defendidos pela Igreja. Ou seja, transforma a geologia em uma ciência, defendendo que ela deva ser feita na base da observação, analisando como as rochas se relacionam entre si.
Dessa maneira, segundo seus preceitos, para entender a evolução do planeta, havia de se entender como as rochas estão relacionadas.
James Hutton introduziu o conceito de que era preciso compreender o passado para entender o presente.
James Hutton começou a separar o conhecimento dos biólogos, que estudavam a evolução da vida, dos naturalistas, que estudavam a evolução na Terra.
Ele começou a fazer descrições detalhas das rochas dentro de uma teoria concisa e a associar seus estudos ao tempo, dando características de ciência a essas descrições. Nascia, assim, a geologia moderna.
Poucos assuntos têm dividido a opinião pública americana tão amargamente como a Teoria da Evolução de Charles Darwin pela seleção natural. Desde que o “Origem das Espécies” foi publicada em 1859, há uma briga entre aqueles que aceitam que os humanos e outros habitantes deste planeta têm evoluído ao longo do tempo, e aqueles que acreditam que nossa espécie foi criada na sua forma atual, sem alterações. Enquanto a maioria das pessoas na Europa e em muitas outras partes do mundo aceitam a evolução, os Estados Unidos estão atrás.
Hoje, 4 em cada 10 adultos na América acreditam que os seres humanos existem na forma atual desde o início dos tempos, e em muitos grupos religiosos, esse número é ainda maior. Isso é lamentável.
AGORA, FINALMENTE, PARECE HAVER ESPERANÇA: PESQUISAS NACIONAIS MOSTRAM QUE O CRIACIONISMO ESTÁ COMEÇANDO A DECAIR, E OS AMERICANOS ESTÃO FINALMENTE COMEÇANDO A SE POSICIONAR EM FAVOR DA EVOLUÇÃO.
DEPOIS DE DÉCADAS DE BATALHAS LEGAIS, RESISTÊNCIA À EDUCAÇÃO CIENTÍFICA, E UMA DIVISÃO CULTURAL PROFUNDAMENTE ENRAIZADA, A EVOLUÇÃO PODE ESTAR PRESTES A GANHAR DE UMA VEZ POR TODAS.
As pessoas responsáveis por esta mudança são os jovens. De acordo com um recente relatório do Pew Research Center, 73% dos adultos norte-americanos com idade inferior a 30 anos, expressa algum tipo de apoio na evolução, um salto de 61 % em 2009, o primeiro ano em que a pergunta foi feita. O número de pessoas que acreditavam na evolução puramente secular (ou seja, não dirigida por qualquer poder divino) saltou de 40% , para uma maioria de 51%. Em outras palavras, se você perguntar a um americano mais jovem como os seres humanos surgiram, é provável que você obtenha uma resposta que não tem nada a ver com Deus.
O aumento de pessoas mais jovens apoiando a evolução é “bastante surpreendente”, diz Kenneth R. Miller, um biólogo da Universidade de Brown e um perito do processo judicial marco Kitzmiller vs. Dover, que chutou “Design inteligente” para fora das salas de aula de escolas públicas em 2005 . “Estamos nos movendo na direção certa.”
Não é só os jovens que estão se movendo em favor da evolução secular. A proporção de americanos que acreditam na evolução secular dobrou desde 1999, de 9% para 19%, de acordo com uma pesquisa Gallup de 2014. Mas é importante frisar que o salto a favor da evolução não corresponde necessariamente a um aumento no número total dos que acreditam na evolução. Em vez disso, a maior parte desse aumento foi elaborado a partir de americanos que relataram anteriormente que eles acreditavam na evolução guiada por Deus, que, simultaneamente, caiu de 40% para 31%.
Poderiam esses números significar apenas uma imediata mudança que pode ser perdida em breve e que será eliminada rapidamente da população?
Felizmente, existem vários sinais que estes números não refletem uma maré cultural em mutação.
Em primeiro lugar, a América está ficando menos religiosa. Hoje, os americanos mais jovens já não têm os fortes laços com mesma religião organizada que seus pais tiveram.
Cerca de 56 milhões de pessoas agora se definem como “nones”, significando que eles se identificam como ateu, agnóstico, ou nada em particular relatadas em pesquisas-nacionais, – um salto de 19 milhões desde 2007, de acordo com a pesquisa do Pew Research Center de 2014.
Novamente, é a geração mais jovem que está dirigindo esta mudança: No total, 36 por cento dos jovens adultos entre 18 e 24 se identificam como “nones”, e o número de adultos que não tem filiações religiosas está crescendo rapidamente.
Isso não quer dizer que a religião não ainda exerce uma poderosa influência sobre a identidade americana; ela o faz. No entanto, o fato de que menos pessoas estão se identificando com uma religião organizada é uma boa notícia para a educação científica, porque muitas dessas religiões vêm historicamente se opondo à evolução.
Quem são aqueles que perpetuam a visão de que a evolução é um mito e que os seres humanos têm suas características intactas em toda sua existência, que dura apenas cerca de 10 mil anos? Em geral, eles são americanos mais velhos. Cerca de 34% dos americanos de 50 a 64 anos acreditam no criacionismo.
Para os americanos mais de 65 anos, o índice é de 37 %.
Do ponto de vista das pessoas que endossam a evolução, isso é uma coisa boa, porque – não querendo ser insensível, mas as pessoas velhas morrem.
Quando os criacionistas idosos morrerem, eles serão substituídos por essa geração mais jovem que consiste cada vez mais de “nones”. O resultado: uma diminuição constante daqueles que se opõem a evolução.
O movimento dos direitos dos homossexuais tem uma palavra para isso: dinâmica geracional. “Que é uma palavra educada para a morte”, diz Evan Wolfson, presidente e principal arquiteto por trás da Freedom to Marry (Livre para casar). “Essa é nossa arma secreta: Pessoas adultas morrem.”
“Claro, as pessoas de idade que morrem não foi única razão pela qual a America finalmente tomou a decisão histórica este ano para legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo”, Wolfson acrescenta. Para transformar essa maré cultural em um curto período de tempo, os partidários do casamento homossexual tinham de fazer algo muito mais difícil: mudar atitudes e crenças profundamente enraizadas.
Da mesma forma, para o movimento por trás da evolução triunfar, os americanos mais jovens, que têm sido levados a acreditar no criacionismo precisam estar abertos para mudar suas mentes. Felizmente, a geração de hoje está crescendo em um momento de maior abertura de suas mentes e vontade para ouvir o pensamento baseada em evidências, diz Wolfson. Ao invés de ser cego pela ideologia, jovens adultos de hoje estão abertos a evidência, fatos e razão. Eles querem “informação, e não ideologia”.
“Os jovens estão crescendo com a mente menos ideologicamente fechada”, Wolfson diz.
Esperemos que o que estamos vendo aqui é que as pessoas mais jovens são mais propensas a se envolver com a realidade, que tenham um sentido mais crítico, e que sejam chamadas à idade da razão.
Eles estão permitindo-se a ver a realidade na frente deles, ao invés de fechar os olhos com base na negação ideológica. … Eles estão crescendo no meio do tema, crescendo em meio à realidade, sendo aberta à realidade, e não simplesmente recusar-se a ver o que está na frente deles. “
Há muitas razões para esta mudança. Um deles é a melhoria da educação científica (mais sobre isso mais tarde). Mas outra é que, em alguns aspectos, eles não têm escolha, argumenta Daniel Dennett, co-diretor do Centro de Estudos Cognitivos da Universidade Tufts, e co-autor de “Caught in the Pulpit: Leaving Belief Behind”.
Ele credita à ascensão da Internet e o fato de que os jovens de hoje estão mais conectados do que nunca. “O que é particularmente corrosiva à religião não são apenas as novas informações disponíveis que podem ser exploradas pelos curiosos,” Dennett escreveu em abril, em um artigo de opinião intitulado “Why the Future of Religion is Bleak” no Wall Street Journal, “mas o conhecimento do ambiente que é compartilhado pela população em geral.”
Para muitos americanos, a evolução esta no ar cultural que respiramos.
Sucesso de público deste ano Jurassic-World que toma como premissa a idéia de que os pássaros evoluíram dos dinossauros. Ou considere a televisão mostrar “The Big Bang Theory” que eleva a ciência, incluindo a evolução, muito acima religião. Em um episódio memorável, Sheldon, um teórico da corda, foge de volta para sua casa e sua mãe religiosa no Texas depois de chegar a um ponto baixo de sua carreira. “Esta é minha casa agora”, Sheldon diz a seus amigos, que o seguiram na tentativa de convencê-lo a voltar. “Graças a você, minha carreira acabou, e eu vou passar o resto da minha vida aqui no Texas tentando ensinar evolução para os criacionistas” – esta vai ser uma tarefa árdua….
A mensagem é clara: o fato da evolução, pelo menos para os espectadores do show, é indiscutível, e criacionismo é pouco mais que uma piada.
Percebendo o tipo de absurdo que ele terá que lidar se ficar, Sheldon decide voltar para sua carreira científica.
Naturalmente, a evolução não ganhou ainda – não chega nem perto. Ainda hoje, muitas pessoas poderosas estão ainda promovendo o absurdo criacionista, nomeadamente o governador de Louisiana. Bobby Jindal, assim como Miller e Zack Kopplin têm apontado na Slate.
Além disso, não podemos esquecer que um grande bloco de criacionistas da Terra jovem ainda não está se mexendo. Lembra-se que 4 em cada 10 é o número? Para aqueles que frequentam á igreja ou sinagoga pelo menos semanalmente, esse número está mais perto de 50%. Para os evangélicos brancos, é de 60%. Estas percentagens não se alterou em mais de 30 anos.
Um dos maiores desafios para a alfabetização científica é a natureza de retalhos do sistema educacional americano, diz Josh Rosenau, programas e diretor de políticas do Centro Nacional para Educação Científica.
Apesar do fato de que a jurisprudência tem estado do lado da evolução e contra o criacionismo há décadas, é impossível saber exatamente o que está acontecendo dentro da sala de aula individual. “Isso é o que torna nosso trabalho tão duro e tão lento”, diz Rosenau. “Mesmo se um professor não está ensinando o criacionismo, isso não significa que ela está ensinando de forma adequada á evolução”.
“O maior problema que tivemos é que os professores auto-censuram”, acrescenta Eugenie Scott, co-fundador da NCSE e um ex-professor de ciências que tem feito parte do debate da evolução vs criacionismo por mais de duas décadas. “Eles estão respondendo esta questão com uma mentalidade de “Há algo errado com a evolução”. Há também muitos professores de todo o país que antecipam que eles estão indo para ensinar uma resposta desfavorável, e então pulam essa seção do livro didático.
Scott é otimista, mas ela é também realista. “Nós não vamos ter ganho enquanto a evolução for ensinada, casualmente, como nós ensinamos a fotossíntese”, diz ele. “E nós estamos muito longe do que isso”.
Wolfson concorda. Só porque as tendências mostram suporte á evolução o impulso não significa que podemos parar de lutar, ensinar, ou falar. “Este não é apenas um dado que deriva ao longo de si próprio”, diz Wolfson. “É algo a ser cultivado e defendido. Nós não ganhamos a liberdade de nos unir só porque tivemos a dinâmica; nós construímos esse impulso.
E nós trabalhamos duro para aproveitar a vitória pelo trabalho. O mesmo vale para a educação dos jovens, promovendo uma perspectiva científica e racional de tomada de decisão política. Nada disso acontece por si só. Nós ainda precisamos fazer o trabalho “.
A luta é importante porque nós estamos falando sobre o princípio mais fundamental da biologia moderna. O “Origem das Espécies” foi votado o livro academic mais influente de todos os tempos. Como biólogo Theodosius Dobzhansky escreveu em 1973: “Nada em biologia faz sentido exceto à luz da evolução“. Ascendência compartilhada e adaptação por seleção natural é o que amarra as ciências biológicas em conjunto, dar-lhes forma e significado, e explica por que a vida na Terra se tornou do jeito que está. Tentar ensinar biologia sem evolução seria como tentar ensinar química sem a tabela periódica dos elementos: Ela simplesmente não funciona.
Além disso, a teoria da evolução não existe num vácuo.
ALÉM DA BIOLOGIA, EVOLUÇÃO É FAZ SENTIDO E É SUPORTADA PELOS RESULTADOS OBTIDOS EM GEOLOGIA, PALEONTOLOGIA, ISÓTOPOS QUÍMICOS, BIOMEDICINA, E OUTROS CAMPOS. Se queremos ser uma nação de pessoas politicamente e cientificamente alfabetizadas e bem informadas, então nós temos que ensinar a boa ciência, e isso começa com a evolução. “O que torna os Estados Unidos um líder mundial é a nossa tecnologia”, como Bill Nye (o Science guy) disse em um debate público com criacionista Ken Ham em 2014. “Se continuarmos a evitar a ciência … nós não estaremos seguindo para frente, não vamos abraçar as leis naturais, não vamos fazer descobertas, não vamos inventar”.
As tendências refletidas nas pesquisas são uma boa notícia. Vamos esperar que isso signifique que os americanos vão abraçar evolução, independentemente das suas crenças políticas e religiosas, mesmo que o processo de chegada lá seja tão gradual como a própria evolução.
RESPONDER E REFUTAR AS MESMAS LOUCURAS DO EVOLUCIONISMO :VEJAMOS :
JOSE- Criacionismo e ciência não se misturam
Criacionismo e Evolução
Talvez a característica mais significativa do Criacionismo Científico seja seu foco na evolução. Embora alguns criacionistas tentem se engajar em trabalhos científicos ou tentem desenvolver argumentos sobre como uma inundação global poderia ter criado a evidência geológica que encontramos, a maior parte do que é discutido entre criacionistas é pouco mais que ataques à própria evolução.
Isso trai a principal preocupação do criacionismo: rejeitar e negar a evolução, NÃO FORNECER EXPLICAÇÕES REALISTAS E RAZOÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA VIDA.
R- Os cientistas jamais tiveram exito em reproduzir as experiências da natureza sobre a criação da vida a base de matéria abiótica.Ademais não tem como comprovar que a vida não foi resultado de um ato de criação.
–MAIS UMA VEZ SOBRE OS 6 MIL ANOS DA TERRA?
R- José não conseguiu apontar na biblia esta declaração :A intensidade do campo magnético terrestre está decaindo mais rapidamente do que qualquer outro fenômeno geofísico global. Estudos apontam para uma meia-vida de 1.400 anos do campo magnético terrestre, podendo ser a taxa para usada em um novo tipo de cronômetro terrestre, estando associado aos dados da Astronomia, para inferir a idade da Terra em menos de 10.000 anos.[16]
A solução de Lamb para a fonte do campo magnético terrestre mostra que a intensidade do dipolo magnético decai exponencialmente.[17]
Este tipo de decaimento é mais facilmente compreendido em termos de sua meia-vida (meia-vida é o tempo para que o valor inicial seja reduzido a metade). A meia-vida do momento magnético terrestre é de 1.400 anos. Isso significa que a cada 1.400 anos, o dipolo magnético terrestre perde metade da força do que tinha no início do período.[17]
Adotando-se a premissa de que este planeta nunca teve um campo magnético com intensidade tão alta quanto a do campo de uma estrela magnética, pode-se concluir, que a origem do campo magnético terrestre deve ser mais recente do que 8.000 a.C. E se for assumido que o valor inicial da força do campo magnético da Terra foi aproximadamente uma ordem de grandeza menor do que a do campo de uma estrela magnética, sua origem seria aproximadamente de 6.000 ou 7.000 anos atrás.[18]-
–PARA MIM NÃO ME IMPORTA A IDADE DA TERRA , COMO SEMPRE DISSE SIGO A CRISTO E DOUTRINA DE HOMENS E MUITO MENOS DEVANEIOS CIENTIFICOS !
-JOSE -Antirradicalista e agnóstico, Gleiser apresenta uma opinião clara sobre a questão: “O criacionismo volta ao que chamamos de “Deus dos vãos”. É a ideia de que aquilo que a ciência não entende, Deus explica. Os “vãos” são as lacunas no conhecimento científico”.
R- Mas ele também disse , que a CIÊNCIA TAMBÉM , não é absoluta , que é um erro dizer que a ciência tem a resposta para tudo , pois a mesma , só pesquisa aquilo que possui alcance ou conhece ,como queira !
JOSE-Restos de antigas fogueiras num sítio arqueológico em Israel indicam que o homem já controlava o fogo há 790 mil anos -mais de meio milhão de anos antes do que se sabia.
R- NO ÍMPETO DE ESTAR CORRETO ,O PORTUGUÊS ESCREVE SEM PENSAR :COMENTE SOBRE ISTO :Experiências de simulação mostram que uma simples fogueira de madeira pode facilmente fazê-los atingir essas temperaturas. Os programas alcançados em diversos laboratórios permitiram estender, a partir aproximadamente de 1975, a datação por TL a diversos de materiais geológicos ocasionalmente associados a níveis arqueológicos. 790 MIL IT’S REALLY ,SO LONG .
JOSE – A maioria das mutações desta magnitude é absolutamente letal, ou provoca doenças terríveis, mas este símio teve sorte(É ISSO MESMO , SORTE ?É UM FATOR CIENTICO /) e nasceu com um genoma totalmente funcional que era significativamente diferente do dos progenitores.
R-O QUE O JOSÉ ESTÁ DIZENDO OU PRETENDENDO , DIZER QUE PARA OBTER O DNA,FOI USADO O FATOR SORTE ,MAS ELE NÃO SABE QUE O MAIS DIFICIL OBTER SÃO OS NUCLEOTÍDEOS , AS UNIDADES ESTRUTURAIS DO DNA QUE INCLUI O CODIGO GENETICO E O JOSE DE FORMA ALEATÓRIA NÃO EXPLICITOU NO LONGO TEXTO INUTIL COMO O DNA PODE SE FORMAR SEM A PROTEINA PREEXISTENTE , OS CIENTISTAS IGNORAM O FATO !PARA DAR VAZÃO A MENTIROSA TEORIA DA EVOLUÇÃO !
Leio os textos, cujo teor cola ,e não há muita novidade no mundo cristão no qual vivo , tem muita informação e pouca utilidade COMO QUESTIONAR O ÓBVIO SE A CIENCIA E OS ATEUS ignoram o fato da ORIGEM !
TUDO começou do nada ,sem um principio e de repente a vida surgiu maravilhosamente num PLANETA ÚNICO , é muita sorte , o animal que ficou inteligente nesse caso seria o ateu , pois aprendeu a COZINHAR OS ALIMENTOS ,que grande !
Por que Jose rejeita a criação e prefere crer na evolução ?Um dos motivos é aquilo que aprenderam na escola.Compêndios de ciencia quase sempre promovem ponto de vista evolucionista .Raramente o estudante toma conhecimento de argumentos opostos .Com efeito ,geralmente se impede que os compêndios escolares apresentem os argumentos contra evolução , e assim José não teve escolha ,foi educado para tal !quando destacados educadores e cientistas asseveram que a EVOLUÇÃO É FACTUAL e dão a entender que apenas os ignorantes se recusam crer nela ,quantos são os leigos que se dispôe a contradizê-los ,deve ser por isso que julgam os ateus serem mais inteligentes .
é isso aí, traga novos assuntos . Não reli !
Antes do Iluminismo e da Revolução Industrial a humanidade baseava sua forma de medir o tempo de existência da Terra com o fundamento em escrituras bíblicas que, através de genealigias duvidosas, afirmavam que nosso Universo tinha cerca de 6 mil anos. O Arcebispo James Usher, calculou que a Terra tinha sido criada ás 9 horas da manhã do dia 23 de Outubro (um domingo), do ano 4004 antes de Cristo.
Por incrível que pareça, ainda hoje existem pessoas que realmente acreditam neste tipo de método de datação. Acreditam pela fé, não pelas evidências.
Criacionistas defensores da Terra Jovem, como aqueles encontrados no Answer in Genesis, acreditam neste tipo de proposta e tentam justificar isso de modo científico.
Infelizmente, para eles, este tipo de datação é rejeitada, é imprecisa e totalmente anti-científica, dada a quantidade de métodos de datação desenvolvida nas ultimas décadas.
Ainda assim há certos grupos religiosos que “adaptam” esses modelos a modos interpretativos da bíblia pra justificar essas crenças pessoais. De fato, é até contraditório, pois o principal grupo crítico do desenvolvimento da ciência no iluminismo foram os grupos religiosos, os mesmos que hoje querem usar a ciência para justificar ideias como a Terra jovem em uma tentativa cientificista de provar Deus e crer não pela fé, mas pela evidência.
Com o avanço do conhecimento científico outros modelos alternativos de datação foram surgindo. Por exemplo; uma forma de calcular o tempo necessário para que o mar se tornasse salgado e baseando-se que ele um dia teria sido doce propõe que o sal chegou ao mar através de rios, a partir da dissolução das rochas aflorantes nos continentes. UM CÁLCULO OBTIDO EM 1899 INDICOU QUE A ÁGUA DO MAR TERIA CERCA DE 90 MILHÕES DE ANOS.
Obviamente, os pesquisadores começaram a perceber que nem sempre o sal das rochas vai diretamente para o mar, ou seja, existem variáveis, onde o mar não é a fase final. E que a salinidade pode ser reciclada, que o sal é proveniente do manto da terra, que a salinidade da água do mar é constante no tempo.
Em geologia, uma das primeiras formas de se estabelecer a datação foi através da espessura das camadas de areia do solo. Isso quer dizer que se soubéssemos quanto tempo leva para formar uma camada de determinado tamanho (taxa de sedimentação) poderíamos datar locais.
Esse método há limites, por que não temos o registro preservado com todas as camadas de areias empilhadas desde o princípio da Terra, exatamente por questões geológicas e de taxa de sedimentação que obviamente não é constante.
Diversos modos de calcular a idade da Terra foram desenvolvidos, entretanto, não datavam mais do que 100 milhões de anos e não contribuíam para a aceitação da então nova teoria da origem das espécies de Charles Darwin (1809-1882), pois uma Terra jovem (100 milhões de anos) não poderia ter mantido a longa estabilidade que Darwin julgava necessária para a evolução gradual das espécies e sua diversificação.
Ou seja, a datação geológica esta completamente relacionada a origem e evolução das espécies.
Talvez por essa razão, criacionistas sejam defensores da Terra Jovem.
Hoje, temos dois modos principais de saber o quão velha é uma rocha: o método de datação relativa e o método de datação absoluta.
No primeiro método, observa-se a relação temporal entre camadas geológicas, baseando-se nos princípios estratigráficos de Steno (1669) e Hutton (1795). Ou seja, observa-se a presença de fósseis, o período de tempo de existência deles e até indicar a idade da camada geológica em que o fóssil foi encontrado só pela presença do animal.
Isso indicará que a camada que está abaixo é mais velha e a camada de cima é mais nova.
No método absoluto utilizam-se princípios físicos da radioatividade que fornecem a idade da rocha com precisão baseada nas leis do decaimento radioativo.
Desta maneira, o uso desse método, só foi possível depois da descoberta da radioatividade (1896).
Em 1911, o geólogo britânico Arthur Holmes publicou um trabalho sobre datação radioativa, onde destacou que certos elementos químicos possuem o núcleo do átomo instável e denominou-os de nuclídeos radioativos.
Estes elementos, através da emissão espontânea de radiação, se transformam em elementos estáveis (nuclídeos radiogénicos). Dessa maneira o elemento-pai (radioativo) se desintegra emitindo radiação e se transforma no elemento-filho (radiogênico).
Isso foi fundamental para a geologia porque permitiu o cálculo da idade absoluta de uma rocha ou mineral. As rochas são formadas por minerais, os quais são constituídos por elementos químicos, ou seja, são nuclídeos radioativos, e o conceito de decaimento radioativo envolve uma constante da física denominada de calculo de meia-vida, que é o tempo necessário para que metade da massa do elemento-pai se transforme no elemento-filho.
Cada grão mineral que se forma, dá início ao decaimento radioativo. Sendo assim, determinando-se a quantidade de elemento-pai e de elemento-filho em um mineral hoje, é possível saber há quanto tempo está acontecendo o decaimento radioativo e, consequentemente, quando o mineral se formou.
Para calcular isso a rocha é pulverizada com ácido, ou seja, dissolvida até o estado líquido para que os elementos radioativos fiquem dispersos na forma de íons em solução.
Dessa maneira fica mais fácil extrair os elementos-pai e filho que serão analisados e medidos.
Cada elemento químico tem uma característica físico-química peculiar, se comportando de maneira variada em função da condição do ambiente.
Posteriormente, os elementos são individualizados em outra solução e vão para um Espectrômetro de Massa onde cada elemento separado será medido.
Depois, então, os cálculos baseados na meia-vida do elemento radioativo são feitos e a idade da rocha é obtida.
O Centro de Pesquisas Geocronológicas da USP faz datações de rocha pelo método absoluto desde 1964 e é referência hoje no país.
Por exemplo, a idade da Terra calculada pelo método absoluto indica que a Terra tem 4,5 bilhões de anos. Bem mais velha do que os estudiosos antigos imaginavam, onde os registros mais antigos em cristais contidos em rocha são encontrados na Austrália.
Como a Terra permanece em constante mudança, sua crosta está continuamente sendo criada, modificada e destruída e como resultado, rochas que registram a história embrionária do planeta não foram encontradas e provavelmente não existem mais.
Sendo assim, a idade da Terra não pode ser obtida diretamente de material terrestre. Assim, os cientistas presumem que todos os corpos do Sistema Solar se formaram na mesma época, inclusive os meteoritos provenientes de cinturões de asteróides. Como os meteoritos são corpos extraterrestres que caem na superfície da Terra, eles podem ser datados e sua idade é a mesma da formação do planeta, ou seja, 4,5 bilhões de anos.
Esta idade foi determinada, pela primeira vez, por Claire Patterson em 1956, usando os isótopos de chumbo.
Os métodos de datação, assim como qualquer ferramenta tem aplicações específicas e obviamente, suas limitações. SE USADA DE FORMA INADEQUADA PODE FORNECER DADOS IMPRECISOS, E É DESTA FORMA QUE OS DEFENSORES DA TERRA JOVEM SE BASEIAM EM SEUS CÁLCULOS. Nos Estados Unidos existem correntes religiosas que ainda defendem a idade de 6000 anos para a Terra e defendem que o criacionismo seja ensinado como ciência oposta ao ensino da teoria da evolução de Charles Darwin (Martins & Babiski – IGC).
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Cálculos Tendenciosos – Pseudomatemática
Muitos cálculos feitos por criacionistas são realmente tendenciosos, e no caso da geologia conferem somente um exemplo simples em que a metodologia geralmente se adapta a uma conclusão pré-concebida. Eles alegam que há contaminação no material, que a taxa de decaimento muda e supervalorizam variáveis de tal forma que a datação seja calibrada com a proposta da Terra jovem.
Em outros modelos matemáticos há este tipo de pré-concepção também estabelecida. No caso da teoria da informação, sabe-se que há a origem de informação genética a qual é fluxo dessa informação matemática.
Criacionistas, como Dembski, afirmam que os algoritmos não mostram isso, embora experimentos e modelagens matemáticas demonstrem claramente tal fluxo de informação (Veja COMPLEXIDADE ESPECIFICADA – UMA MASCARA PARA UM DEUS-DE-LACUNA).
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
A mesma lógica ocorre em processos de datação. Por exemplo, o método de datação por Carbono14 (14C), ao contrário do que muitos criacionistas afirmam, não é usado para datar fósseis.
Como sua meia-vida é de 5.730 anos, ele não é o mais apropriado para datar materiais além de cerca de 50 a 70 mil anos. E muitos textos criacionistas usam o 14C para alegar que a datação da Terra esta errada.
Em analogia, é como usar uma régua para medir a distância entre São Paulo e o Rio Grande do Norte, medir a sala de sua casa com a difração de raios X, ou por triangulação de satélites.
Outro viés, é que ele só serve para datar estruturas orgânicas, e não rochas e fósseis. O processo de formação de subfósseis demora 11 mil anos para ocorrer e fósseis geralmente tem mais de 1 milhão de anos dada as condições tafonómicas e diagénicas de sua formação (Mendes, 1977).
Sendo assim, qualquer afirmação criacionista que use 14C para datação geológica ou de registros fósseis pode ser automaticamente descartada, devido à imprecisão de tal método de datação, uma vez que ele se encontra fora de seu limite de medidas.
As datações por 14C são consistentes com objetos orgânicos que tenham datas conhecidas, como tumbas de faraós e troncos de árvores centenárias, ao se contar os anéis de crescimento (Plastino, 2001).
O outro problema freqüentemente citado por criacionistas é o da contaminação, que obviamente é um problema real, mas que pode ser contornado com métodos alternativos.
O que os criacionistas não demonstram é que os cientistas estão cientes disso, e conhecem formas de descobrir e evitar amostras contaminadas.
Ao examinar o contexto geológico de onde as amostras são retiradas, eles podem experimentar diferentes técnicas em diferentes minerais sujeitos a diferentes condições, para determinar quais são as melhores técnicas dependendo da situação.
Se há suspeita de contaminação de argónio em um material, o melhor método a se utilizar é com base no urânio-chumbo. Se há contaminação de chumbo, usa-se o método de potássio-argônio, samário neódmio e rubídio estrôncio.
Muitos dos casos que os criacionistas alegam ser discordantes e imprecisos são na verdade resultados de experimentos que usaram os métodos de forma errada, por desconhecimento ou por desonestidade mesmo.
Além disso, ao datar fósseis geralmente eles vêm com outras formas de datação juntas, como a do relógio molecular. Isso acaba funcionando como um calibrador da datação e fornece mais confiabilidade ao resultado obtido (Dalrymple, 2000).
VALE DESTACAR, QUE MUITAS MEDIÇÕES INDEPENDENTES SÃO FEITAS POR MÉTODOS RADIOMÉTRICOS DIFERENTES E POR PROFISSIONAIS DIFERENTES E OFERECEM RESULTADOS CONSISTENTES.
Um dos casos mais absurdos de datação e que é defendido cegamente pelos criacionistas é o caso do 14C presente em fósseis e diamantes e a defesa de uma Terra jovem por meio dos Halos de Polónio de Robert Gentry.
E a partir deles é que vamos ter um exemplo real de como o uso errado da ferramenta gera falsos resultados e imprecisões.
O Carbono14 dos Criacionistas.
Carbono14 deve ser usado somente para datar materiais de meia vida relativamente curta e que já se tem uma breve noção de sua datação, como por exemplo; materiais arqueológicos, madeira e múmias.
Criacionistas como o Baumgardner alegam que a presença de carbono no material fóssil e isso seria um indicativo de Terra Jovem. Este é um exemplo errado de como a datação é feita.
Se vamos datar um trilobita encontrado em uma camada correspondente ao Cambriano devemos coletar material que seja correspondente a sua camada estratigráfica e não do fóssil propriamente (mesmo porque o fóssil é uma rocha). Não podemos usar 14C, porque não há a presença de carbono orgânico nesses materiais.
Usar este material para datação é cometer erros cruciais na metodologia.
Primeiro, não devemos tirar material do fóssil em si e sim da camada, especialmente das rochas ígneas; Segundo, usar o 14C é errado pois demonstra que não há mais decaimento e sugeriria que o tempo de existência daquele material supera 50 ou 100 mil anos, que é o período correspondente a capacidade que o 14C tem de datar, ou seja, mais velho que a Terra Jovem (Thompson, 2003); Terceiro, se há 14C decaindo, indica contaminação.
Por essa razão há fontes de diatomita e poços de petróleo datados em 40 mil anos, pois sofreram contaminação. Criacionistas usam rochas metamorfizadas para fazer datação, por essa razão medem carbono contaminado (Lowe, 1989).
Se vamos datar um trilobita, só podemos usar rochas ígneas com material de longo decaimento que estão próximos ao fóssil, ou seja, ali na camada estratigráfica onde o fóssil está. É das rochas ígneas e não do fóssil que se retira o material a ser analisado. Isso permite estimar a data de tal material.
Carbono só pode ser encontrado em subfósseis e mesmo assim, a datação sempre demonstra uma data superior a 11 mil anos. Fósseis só se formam a partir de um pouco mais de um milhão de anos.
Se os elementos radioativos decaíssem a uma taxa alta, significaria que até mesmo elementos não radioativos passariam a decair, pois isso tem a ver com a estabilidade do núcleo atómico e a meia vida depende de uma série de constantes universais, tais como a carga do elétron, velocidade da luz e até a constante de Planck.
Portanto, o uso do 14C para datação de fósseis é uma datação sob diversas perspectivas inviável, falha e imprecisa. Como dito acima, é como uma usar uma régua para medir distâncias em quilômetros.
OS CRIACIONISTAS, MORMENTE OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, SÃO ESTÚPIDOS E BURROS.
Mudanças no campo magnético da Terra em uma escala de tempo de um ano ou mais são chamadas de variação secular. Ao longo de centenas de anos, a declinação magnética é observada a variar em dezenas de graus. A animação mostra como as declinações globais mudaram nos últimos séculos.
A direção e a intensidade do dipolo mudam com o tempo. Nos últimos dois séculos, a força dipolar diminuiu a uma taxa de cerca de 6,3% por século.
Nesse ritmo de queda, o campo magnético se tornaria insignificante em cerca de 1600 anos.
No entanto, essa força é aproximadamente a média dos últimos 7 mil anos e a atual taxa de mudança não é incomum.
Uma característica proeminente na parte não dipolar da variação secular é uma deriva para o oeste a uma taxa de cerca de 0,2 grau por ano.
Essa deriva não é a mesma em todos os lugares e variou ao longo do tempo. A deriva global média tem sido para o oeste desde cerca de 1400 DC, mas para leste entre cerca de 1000 DC e 1400 DC.
As alterações anteriores ao surgimento dos observatórios magnéticos são registradas em materiais arqueológicos e geológicos. Tais alterações são chamadas de variação secular paleomagnética ou variação paleossecular (PSV). Os registros normalmente incluem longos períodos de pequenas mudanças, com grandes mudanças ocasionais, refletindo excursões e reversões geomagnéticas.
Reversões de campo magnético
Embora geralmente o campo magnético terrestre seja aproximadamente dipolar, com um eixo quase alinhado com o eixo rotacional, ocasionalmente os polos geomagnéticos norte e sul trocam de lugar. Evidências para essas reversões geomagnéticas podem ser encontradas em basaltos, núcleos de sedimentos retirados do fundo do oceano e anomalias magnéticas no fundo do mar.
As reversões ocorrem quase aleatoriamente no tempo, com intervalos entre reversões que variam de menos de 0,1 milhão de anos a até 50 milhões de anos. A mais recente reversão geomagnética, chamada de Brunhes-Matuyama, ocorreu cerca de 780 mil anos atrás.
Um fenômeno relacionado, uma excursão geomagnética, equivale a uma reversão incompleta, sem alteração na polaridade.
O campo magnético do passado é registrado principalmente por minerais fortemente magnéticos, particularmente óxidos de ferro como a magnetita, que podem mostrar um momento magnético permanente.
Essa magnetização remanescente, ou remanência, pode ser adquirida de mais de uma maneira. Nos fluxos de lava, a direção do campo é “congelada” em pequenos minerais à medida que esfriam, dando origem a uma magnetização remanescente térmica. Nos sedimentos, a orientação das partículas magnéticas adquire um leve viés em direção ao campo magnético, à medida que são depositadas no fundo do oceano ou no fundo de um lago. Isto se chama magnetização remanescente detrital.
A magnetização termorremanente é a principal fonte das anomalias magnéticas em torno das cordilheiras do meio do oceano. À medida que o fundo do mar se espalha, o magma brota do manto, esfria para formar nova crosta basáltica em ambos os lados da cordilheira e é levado para longe pela propagação do fundo do mar.
Enquanto esfria, registra a direção do campo magnético da Terra. Quando o campo se inverte, o novo basalto registra a direção invertida.
O resultado é uma série de listras simétricas em relação à crista. Um navio que reboca um magnetómetro na superfície do oceano pode detectar essas faixas e inferir a idade do fundo do oceano abaixo. Isto fornece informações sobre a taxa com que o fundo do mar se espalhou no passado.
A datação radiométrica dos fluxos de lava tem sido usada para estabelecer uma escala de tempo de polaridade geomagnética.Isso forma a base da magnetostratigrafia, uma técnica de correlação geofísica que pode ser usada para datar sequências sedimentares e vulcânicas, bem como anomalias magnéticas no fundo do mar.
Variações temporárias da inclinação do dipolo que levam o eixo do dipolo através do equador e depois voltam à polaridade original são conhecidas como excursões.
Primeira aparência
ESTUDOS PALEOMAGNÉTICOS DE LAVA PALEOARQUEANA NA AUSTRÁLIA E DE CONGLOMERADOS NA ÁFRICA DO SUL CONCLUÍRAM QUE O CAMPO MAGNÉTICO ESTÁ PRESENTE DESDE PELO MENOS 3,45 BILHÕES DE ANOS ATRÁS.
Os criacionistas da terra jovem como o Willer e outros são na realidade uns grandes pândegos. Pândegos mas perigosos. Muitas vezes por detrás duma muito boa e pia intenção está uma grande F.D.P.
Passo a explicar: Abespinha-se o Willer com a evolução do Darwin. Afirma que não foi assim, que há uma explicação muito mais lógica e que a evolução é apenas uma crença de ateus militantes.
Ora como todos sabemos os ateus odeiam o bom Jesus e os Evangelhos, logo inspirados pelo malvado Darwin desatam a inventar uma teoria da evolução contrária ao Génesis e, o que é pior, ensinam-na às pobres criancinhas indefesas nas escolas.
Acrescenta que se fossem eles que mandassem a coisa piava mais fino e não se ensinavam mais mentiras nas escolas. Aprendia-se a verdade e não mais que a verdade que é, sem tirar nem por, a narrativa do Génesis.
Numa versão mais soft acrescentam que até se pode ensinar a evolução mas que tem de se falar nas teorias concorrentes.
À primeira vista isto parece uma defesa da liberdade de expressão e da liberdade religiosa, mas só à primeira vista.
Quando eu andava no liceu aprendi na então disciplina de ciências da natureza a evolução. A professora falou-nos das hipóteses alternativas como deveria fazer.
Falou do Lamarq, da hipótese das criações sucessivas, explicou porque se colocou em causa a idade de 6000 anos da terra, a história dos fósseis e isso tudo.
Não falou duma teoria alternativa científica da evolução pela mesma razão que não falou a professora de física duma alternativa à segunda lei da termodinâmica. Pelo facto de não haver.
E se algumas das senhoras professoras tivesse descoberto tais alternativas estariam a receber o prémio Nobel e não a aturar os putos da escola.
Nunca numa aula de história ouvi falar dum dilúvio global, da construção da grande pirâmide, da torre de Babel como origem das línguas e da impossibilidade de haver restos humanos ou fosseis com mais de seis mil anos.
Não tenho ideia nenhuma de me terem falado de humanos a fugirem de T-rex, salvo anos mais tarde no parque jurássico.
Para que as teses criacionistas tivessem alguma credibilidade seria necessário que me explicassem, como seria o ensino dum ponto de vista do criacionismo da terra jovem.
Como eram as aulas de história?
Vá lá façam uma cronologia da história que se adapte ao dilúvio e à criação há seis mil anos.
Ahhh! Não era má ideia tentarem publicar isso como trabalho científico…
A origem das línguas também ia ser algo de muito divertido: – meninos : a terra foi criada há seis mil anos. Mil e quinhentos anos depois ainda toda a gente falava a mesma língua. Aí veio o dilúvio e matou toda a gente.
Depois os descendentes dos oito felizardos que se safaram continuavam a falar a mesma língua até que em Babel as línguas foram confundidas. Todas as línguas têm origem em Babel. Qualquer documento anterior a esta data é obra do diabo. E por aí fora.
O que é que os criacionistas querem mesmo ?
Que não se ensine a evolução. Só isso. Não querem apresentar nenhuma alternativa. Não pretendem passar a versão deles duma forma consistente. Só pretendem mesmo que não se aprenda.
E isto, salvo erro, tem nome : F.D.P.
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O pastor Pat Robertson, EVANGELISTA E CRIACIONISTA não se coibiu de afirmar que os criacionistas que defendem a ideia da “Terra Jovem” são “surdos, mudos e cegos”, pois não têm em conta as evidências científicas.
Até as Rochas “linguarudas” desmentem o criacionismo.
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Criacionismo ou Teoria da Terra Jovem (OU CRIBURRACIONISMO) é uma visão de que o Universo, a Terra e toda a vida terrestre foram criados por atos diretos de Deus durante um período relativamente curto de tempo, em algum momento entre 5.700 e 10.000 anos atrás, mas sem consenso, pois há também os teóricos intervencionistas.
Seus adeptos principais são cristãos e judeus que acreditam que Deus criou o Universo em seis dias de 24 horas, utilizando-se de uma interpretação literal da narrativa da criação baseada no livro do Gênesis.
O CONSENSO CIENTÍFICO, APOIADO POR UMA DECLARAÇÃO DE 2006 FEITA POR 68 ACADEMIAS CIENTÍFICAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS, É O DE QUE O UNIVERSO EXISTE HÁ CERCA DE 13,8 BILHÕES DE ANOS E DE QUE A TERRA FOI FORMADA CERCA DE 4,5 BILHÕES DE ANOS ATRÁS, COM A PRIMEIRA APARIÇÃO DE VIDA HÁ CERCA DE 2,5 BILHÕES DE ANOS, CONFORME EVIDÊNCIAS DERIVADAS DE OBSERVAÇÕES E EXPERIÊNCIAS DE VÁRIAS DISCIPLINAS CIENTÍFICAS.
Apesar de muitos criacionistas da Terra Jovem serem ativistas do desenvolvimento da “ciência da criação”, um esforço que sustenta que os eventos associados com a criação sobrenatural podem ser evidenciados e modelados através de uma interpretação do método científico, o consenso entre os cientistas é o de que a “ciência da criação” é pseudocientífica.
Desde 1982, entre 40% e 50% dos adultos nos Estados Unidos dizem que têm a visão criacionista de que “Deus criou os humanos em sua forma atual, ao mesmo tempo, nos últimos 10 mil anos”, quando o instituto Gallup os questionou sobre a origem e o desenvolvimento dos seres humanos.
EM 2012, A PORCENTAGEM DE ADEPTOS DIMINUIU À MEDIDA QUE AUMENTOU O NÍVEL DE EDUCAÇÃO.
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Várias pesquisas psicológicas estão chegando à conclusão que a incompetência priva as pessoas da capacidade de reconhecer sua própria incompetência. Ou seja: AS PESSOAS BURRAS SÃO BURRAS DEMAIS PARA SABER QUE SÃO BURRAS.
Com mais de uma década de pesquisa, David Dunning, um psicólogo da Universidade de Cornell, demonstrou que os seres humanos acham “intrinsecamente difícil ter uma noção do que não sabem”.
SE UM INDIVÍDUO NÃO TEM COMPETÊNCIA EM RACIOCÍNIO LÓGICO, INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, humor ou mesmo habilidades como de xadrez, a pessoa nem sequer têm noção do que não sabem.
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Sucesso é a capacidade de avançar de um fracasso para outro sem qualquer perda de entusismo. -Winston Churchill
Como já disse, todos os cientistas têm de errar as vezes que for preciso, pois é a partir do erro que se descobre o que está correcto e se fica um pouco mais perto da verdade.
(QUERENDO HARMONIZAR O RELATO BÍBLICI DO GÉNESIS COM A CIÊNCIA), alguém disse:
Afirma-se que a ciência desmente o relato bíblico da criação. Mas a verdadeira contradição não está entre a ciência e a Bíblia, mas sim entre a ciência e a opinião de CRISTÃOS FUNDAMENTALISTAS. Alguns desses grupos declaram erroneamente que, segundo a Bíblia, toda a criação física foi produzida em seis dias de 24 horas, cerca de 10 mil anos atrás.
A Bíblia, porém, não apoia essa conclusão. Se ela o fizesse, muitas descobertas científicas feitas durante os últimos cem anos realmente desacreditariam a Bíblia. Um estudo cuidadoso do texto bíblico revela que não há conflito com os fatos científicos comprovados. O que se segue mostra o que a Bíblia realmente ensina:
O relato de Gênesis começa com esta simples e poderosa declaração: “No princípio Deus criou os céus e a terra.” (Gênesis 1:1) Muitos eruditos bíblicos concordam que essa declaração se refere a uma ação à parte dos dias criativos, que são relatados a partir do versículo 3. As implicações disso são profundas. De acordo com as palavras iniciais da Bíblia, o Universo, incluindo nosso planeta Terra, já existia por um tempo indeterminado antes do início dos dias criativos.
Os geólogos estimam que a Terra já existe há 4 bilhões de anos, e os astrônomos calculam que o Universo pode ter até 15 bilhões de anos. Será que esses cálculos – ou possíveis ajustes futuros a eles – contradizem Gênesis 1:1?
Não. A Bíblia não especifica a idade exata ‘dos céus e da Terra’. A ciência não contradiz o texto bíblico.
Que dizer da duração dos dias criativos? Será que tinham literalmente 24 horas? Alguns afirmam que, pelo fato de Moisés (o escritor de Gênesis) mais tarde ter se referido ao dia após os seis dias criativos como modelo para o sábado (dia de descanso) semanal, cada um dos dias criativos deve ter durado literalmente 24 horas. (Êxodo 20:11) Será que a fraseologia de Gênesis apoia essa conclusão?
Não. O fato é que a palavra hebraica traduzida “dia” na Bíblia pode significar vários períodos, não apenas um de 24 horas. Por exemplo, quando resumiu a obra criativa de Deus, Moisés referiu-se a todos os seis dias criativos como apenas um dia. (Gênesis 2:4) Além disso, no primeiro dia criativo, “Deus começou a chamar a luz de Dia, mas a escuridão chamou de Noite”. (Gênesis 1:5) Aqui, apenas uma parte do período de 24 horas é definida pelo termo “dia”. Com certeza não há base nas Escrituras para declarar arbitrariamente que cada dia criativo foi de 24 horas.
Então, qual foi a duração dos dias criativos? A Bíblia não diz; no entanto, a fraseologia de Gênesis, capítulos 1 e 2, indica que estavam envolvidos longos períodos.
Moisés escreveu seu relato em hebraico e fez isso da perspectiva de alguém na Terra. Esses dois fatores, mais o conhecimento de que o Universo já existia antes do começo dos períodos (ou dias) criativos, ajudam a eliminar grande parte da controvérsia sobre o relato da criação. Como assim?
Um exame do relato de Gênesis revela que os eventos iniciados no decorrer de um “dia” continuaram no dia ou dias seguintes. Por exemplo, antes de começar o primeiro “dia” criativo, a luz do já existente Sol estava, de alguma forma, impedida de alcançar a superfície da Terra, possivelmente por nuvens densas. (Jó 38:9) Durante o primeiro “dia”, essa barreira começou a dissipar-se, permitindo que a luz difusa penetrasse na atmosfera.
No segundo “dia” pelo visto a atmosfera continuou a clarear, criando um espaço entre as nuvens espessas no céu e o oceano abaixo. No quarto “dia”, a atmosfera já havia gradualmente clareado o suficiente para que o Sol e a Lua ficassem visíveis “na expansão dos céus”. (Gênesis 1:14-16) Em outras palavras, do ponto de vista de uma pessoa na Terra, o Sol e a Lua começaram a ficar visíveis. Esses eventos ocorreram de forma gradual.
O relato de Génesis diz também que, ao passo que a atmosfera continuava a clarear, criaturas voadoras – incluindo insetos e criaturas com membranas alares – começaram a aparecer no quinto “dia”.
A narrativa da Bíblia deixa margem para a possibilidade de que alguns dos acontecimentos maiores durante cada dia, ou período criativo, ocorreram aos poucos, em vez de instantaneamente, e alguns deles podem ter se estendido até os dias criativos seguintes.
Será que o fato de as plantas e os animais terem surgido progressivamente indica que Deus usou a evolução para produzir a vasta diversidade de seres vivos? Não.
O registro diz de maneira clara que Deus criou todas as “espécies” básicas da vida vegetal e animal. (Gênesis 1:11, 12, 20-25) Será que essas “espécies” originais de plantas e animais foram programadas com a capacidade de se ajustar às mudanças ambientais? O que define os limites da “espécie”? A Bíblia não diz.
No entanto, ela diz que as criaturas viventes foram produzidas “em enxames segundo as suas espécies”. (Génesis 1:21) Essa declaração sugere que há um limite na variação que pode ocorrer dentro de uma “espécie”. O registro fóssil e a pesquisa moderna apoiam a ideia de que as categorias fundamentais de plantas e animais mudaram pouco no decorrer de longos períodos.
Ao contrário do que afirmam alguns religiosos fundamentalistas, Génesis não ensina que o Universo, incluindo a Terra e todos os seres que vivem nela, foi criado num curto período num passado relativamente recente. Em vez disso, aspectos da descrição de Génesis sobre a criação do Universo e do aparecimento da vida na Terra harmonizam-se com descobertas científicas recentes.
Por causa de suas crenças filosóficas, muitos cientistas rejeitam a declaração da Bíblia de que Deus criou todas as coisas.
É interessante, porém, que no antigo livro bíblico de Génesis Moisés tenha escrito que o Universo teve um início e que a vida apareceu em estágios, progressivamente, ao longo de vários períodos. Como Moisés podia, 3.500 anos atrás, ter acesso a essas informações científicas tão exatas? Há uma explicação lógica. Aquele que teve o poder e a sabedoria para criar os céus e a Terra podia com certeza dar a Moisés esse conhecimento tão avançado. Isso dá peso à afirmação da Bíblia de que ela é “inspirada por Deus” (2 Timóteo 3:16).
Um último argumento: inexiste no relato bíblico a afirmação de que a terra tem 6000 anos de existência.
PORTANTO, DIANTE DE TODO O EXPOSTO, SERÁ QUE A PALAVRA DIA UTILIZADA NO RELATO DA CRIAÇÃO DIVINA NO GÊNESIS SIGNIFICA UM PERÍODO DE TEMPO DE 24 HORAS, CULMINANDO EM O PLANETA TER SIDO CRIADO EM 6 DIAS LITERAIS, HÁ CERCA DE 6000 ANOS?
TEMOS FORTES RAZÕES PARA CONCLUIR QUE NÃO.
SOBRE A IDADE MAGNÉTICA DA TERRA JÁ DISSE TUDO.
Criacionistas da Terra Jovem citam constantemente Robert Gentry e seus halos de polónio, apesar de já há muito refutado
OLHA, ESTUDA AS REVERSÕES DO CAMPO MAGNÉTICO, E DEMAIS CARATERÍSTICAS DO PRÓPRIO CAMPO MAGNÉTICO.
JÁ ESTUDASTE? ENTÃO VOLTA A ESTUDAR MELHOR O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA.
Mas volto a dizer-te que a datação arqueomagnética NÃO SERVE PARA DATAR ROCHAS NEM METEORITOS, NEM SERVE PARA CALCULAR A IDADE DA TERRA.
NÃO SEJAS PAROLO EM QUERER QUE O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA TE FORNEÇA A IDADE DA TERRA.
Nenhum cientista credível diz que o campo magnético da terra possui uma meia vida de 1.400 anos
Apenas conheço um físico cracionista, de reputação duvidosa, que defendeu tal charada: THOMAS G. BARNES.
Thomas G. Barnes (14 de agosto de 1911 – 23 de outubro de 2001) foi um criacionista americano , que defendeu sua crença religiosa em uma Terra jovem ao fAZER ALEGAÇÕES CIENTÍFICAS ERRÓNEAS DE QUE O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA ESTAVA EM DECADÊNCIA CONSISTENTE e que Albert Einstein a teoria da relatividade estava incorrecta.
Barnes afirmou ter calculado a meia-vida do campo magnético da Terra em aproximadamente 1.400 anos com base em 130 anos de dados empíricos.
Alguns criacionistas usaram o argumento de Barnes como evidência para uma terra jovem, menos de 10.000 anos, conforme sugerido pela Bíblia.
SEUS CRÍTICOS DESAFIARAM ESTE CONCEITO, ALEGANDO QUE BARNES FALHOU EM LEVAR EM CONTA AS INCERTEZAS EXPERIMENTAIS E USOU UM MODELO OBSOLETO DO INTERIOR DA TERRA.
NEM TEVE EM CONTA AS REVERSÕES DO CAMPO MAGNÉTICO.
Barnes já foi mais que refutado, nem oferece qualquer credibilidade.
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No meio de tantos criacionistas, apenas os criacionistas da Terra Jovem (que são um número pífio) defende tal barbaridade.
Todos os criacionistas são uns parvinhos, mas os da TERRA JOVEM são mesmo burros, DEFENDEM UMA COISA SEM NENHUM TIPO DE PROVA.
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O pólo magnético está em constante mudança.
A Terra tem 4,6 mil milhões de anos. Tem tido muitos ciclos com períodos temporais diferentes de reversão de pólo magnético.
Há aproximadamente 20 milhões de anos, manteve-se num padrão de a cada cerca de 250.000 anos haver uma inversão dos pólos.
No entanto, a última mudança de Pólo Norte para Pólo Sul aconteceu há 780.000 anos. Esta reversão é chamada de Brunhes-Matuyama.
Nessa altura, há 780.000 anos, a vida não acabou. Nem sequer houve “inundações globais” e demais parvoíces. Simplesmente há 800.000 anos a vossa bússola apontava para Sul e agora aponta para Norte.
Quando se diz que é uma mudança “abrupta”, o significado temporal geologicamente não é igual ao que utilizamos popularmente.
Os vigaristas aproveitam-se destas diferenças de significado para mentirem à população. A verdade é que “abrupto” nas escalas temporais que estamos a falar são cerca de 5000 anos. Ou seja, as reversões de pólos são processos graduais que demoram cerca de 5.000 anos.
Mesmo durante a mudança, ao contrário do que dizem os vigaristas, o campo magnético continua a existir e a proteger-nos das tempestades solares e radiação espacial.
Nessas alturas de mudança, a grande diferença (além da bússola) é o facto de existirem belíssimas auroras mais frequentes e a latitudes mais baixas.
Conclusão: não existe qualquer razão para ter medo da reversão dos pólos.
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OS SITES CRIACIONISTAS inventaram a tese de que J. A. Jacobs, que é a favor da cronologia evolucionista e da hipótese das reversões, reconhece a grande fragilidade da interpretação dos complexos dados magnéticos encontrados nas rochas. No seu livro “O núcleo da Terra e Geomagnetismo”, Jacobs fornece numerosas ilustrações de inconsistências dos dados encontrados nas rochas.
Os ciaburracionistas tudo inventam para fazer crer que o campo magnético terrestre pode indicar uma terá jovem………….MAS NÃO, não vale tudo.
Leiam o livro: Reversals of the Earth’s Magnetic Field de J. A. Jacobs e verão, não a prova de uma Terra Jovem, mas ao contário, provas abismais de uma TERRA BEM ANTIGA.
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VOLTO A REPETIR: estuda as reversões do campo magnético, e demais caraterísticas do próprio campo magnético E NÃO SEJAS PAROLO.
Os métodos de datação, assim como quaisquer ferramentas, possuem suas aplicações específicas e suas limitações. Uma ferramenta pode ser mal usada, podendo fornecer medições imprecisas se for mal empregada. Se o método é mal utilizado, obviamente a culpa não é do método, e sim da pessoa que o executou inadequadamente.
Por exemplo, o método de datação por carbono 14, ao contrário do que muitos criacionistas pensam, não é usado para datar fósseis. Como sua meia-vida é de 5.730 anos, ele não é o mais apropriado para datar além de cerca de 50.000 anos. É como usar uma régua para medir a distância entre Curitiba e Florianópolis. Ele também só serve para datar estruturas orgânicas, e não rochas e fósseis.
Outro problema freqüentemente citado por criacionistas é o da contaminação. E esse é um problema real, que pode trazer resultados imprecisos.
O que os criacionistas não dizem é que os cientistas estão cientes disso, e conhecem formas de descobrir e evitar amostras contaminadas.
Ao examinar o contexto geológico de onde as amostras são retiradas, eles podem experimentar diferentes técnicas em diferentes minerais sujeitos a diferentes condições, para determinar quais técnicas, minerais e condições são válidas e quais não são. Por exemplo, se há suspeita de contaminação de argônio, melhor utilizar o método urânio-chumbo. Agora, se pode ter havido contaminação de chumbo, usa-se o potássio-argônio.
Muitos dos casos que os criacionistas alegam ser discordantes e imprecisos são na verdade resultados de experimentos que usaram os métodos de forma errada, por desconhecimento ou por desonestidade mesmo.
O que é importante lembrar é que medições independentes, feitos por métodos radiométricos diferentes e por profissionais diferentes, dão resultados consistentes (Dalrymple 2000; Lindsay 1999; Meert 2000). Tais resultados não podem ser explicados por simples acaso, nem por um mesmo erro em todos eles.
Para finalizar, datações radiométricas são consistentes com outros métodos de datação não-radiométricos, por exemplo:
-As ilhas do arquipélago do Havaí estão se movendo lentamente sobre um bolsão de lava quente subterrâneo, e seu movimento pode ser medido via satélite. Datações radiométricas são consistentes com a ordem e taxa de movimento delas sobre a lava (Rubin 2001).;
-As datações radiométricas são consistentes com os ciclos Milankovitch, que dependem exclusivamente de fatores astronómicos, como a precessão da Terra e a excentricidade orbital (Hilgen et al. 1997);
-As datações radiométricas são consistentes com o método de datação por luminescência (Thompson n.d.; Thorne et al. 1999);
-As datações por carbono 14 são consistentes com objetos orgânicos que tenham datas conhecidas, como tumbas de faraós e troncos de árvores centenárias, ao se contar os anéis de crescimento.
As evidências mais antigas demonstram que há cerca de 1,9 milhões de anos havia comida cozida, embora o fogo provavelmente não tenha sido utilizado de forma controlada até um milhão de anos atras. Novos estudos e o surgimentos de evidências estão auxiliando a traçar o caminho da evolução humana com utilização do fogo como artifício essencial em seu aprendizado e na sobrevivência de sua linhagem.
O fogo foi dominado a partir de eventos de manifestação natural que causavam incêndios, como relâmpagos que atingiam florestas e áreas de campos abertos.
Por muito tempo, o chamado Peking-Man (Homo erectus perkinensis) de Zhoukoudian, localizado em uma província chinesa, foi considerado o primeiro hominínio a produzir e manusear o fogo em benefício próprio.
Seus fósseis foram identificados pelo antropólogo canadense Davidson Black e sua equipe como um membro da linhagem hominínea, datado de meados de 500.000 anos antes de Cristo.
Alguns compostos queimados encontrados no sítio arqueológico junto com alguns agregados de poeira foram indicativos de que aquela seria a evidência mais antiga do uso de fogo por hominínios.
Estudos posteriores, realizados na década de 70 e 80, demonstraram, então, que provavelmente uma das evidências mais antigas do uso e manejo do fogo pelo homem data de cerca de 1 milhão e 420 mil anos atrás e estaria na África do Sul, na caverna de Wonderwerk.
Estudos de fósseis realizados neste local indicaram que o Homo erectus já fazia uso e manejo do fogo no início do Pleistoceno, portanto, a partir de evidências de combustão de matéria no local.
A África representa um local em que surgem muitos registos de uso do fogo pelo homem de forma intencional, principalmente pelo fato de que este continente, ao que tudo indica, seria o “berço” dos primeiros hominínios.
Como exemplo, pode-se citar registros de evidências do uso controlado do fogo intencionalmente no Lago Baringo, Koobi Fora e em Olorsesaille, todos sítios localizados no Quênia.
Na Etiópia também ja fora encontrados restos queimados que poderiam inferir no uso controlado do fogo, em Gadeb e na Região de Afar, mais precisamente.
No Marrocos, fora usado técnicas termoluminescentes para se descobrir restos de alimentos cozidos utilizados por Homo sapiens.[14]
No entanto, a Ásia também oferece enormes evidências do uso do fogo intencional, ou pelo menos aponta inferências a respeito. Além das evidências estudadas do Peking man, temos evidências registradas em Xihoudu, na China, nas ilhas Java, e também em Israel, com evidências no Pleistoceno inferior e médio.
Na China, na província Yuanmou, há a evidência de uso do fogo de cerca de 1,7 milhões de anos atrás, representado o registro mais antigo de evidência de uso do fogo intencional pelo género Homo. No entanto, tal evidência até hoje é tema de debate.
Domínio do fogo
É sabido que o fogo desempenhou um papel crucial para a humanidade nos últimos milhares de anos, com papéis que vão desde adaptação ao ambiente, criação de novas tecnologias, valores socioculturais e ideológicos, papéis esse muitas vezes interligados entre si.
Porém, uma questão que intriga os pesquisadores da área é como se desenvolveu essa descoberta. Tradicionalmente, o estudo da relação humana com o fogo estava mais preocupada em saber quando começamos a usar o fogo e quando ele se incorporou ao cotidiano das adaptações dos hominínios.
Porém, existem alguns problemas com essas abordagens: buscar uma data exata para determinar a partir de que momento os hominínios começaram a usar o fogo não é tão simples quanto determinar a data da invenção de uma máquina atualmente, por exemplo.
Além disso, não é fácil diferenciar em alguns sítios arqueológicos o que seria um fogo de causas naturais, como resultado de um relâmpago, de um fogo feito por humanos.
Outra questão tem a ver com uma confusão, ou ausência de padronização nos termos usados por pesquisadores para descrever a relação dos antigos com o fogo.
Exemplo do domínio do fogo utilizado por um nativo do Namíbia
Uma dessas confusões tem a ver com a terminologia para o “controlled use of fire”, ou uso controlado do fogo, que é o termo mais usado atualmente.
Principalmente a partir do fim da década de 1970 e início da década de 1980, o foco das pesquisas nessa área era encontrar vestígios desse uso controlado do fogo. O problema está justamente na atribuição de significado que pesquisadores davam às evidências de uso de fogo, nas quais o seu “controle” tinha um significado de manejo ou domínio básico do fogo, o que por sua vez gerava a interpretação de que qualquer evidência antiga significava que ele já estaria “controlado”.
Haveria então uma ausência de discussões sobre um domínio do fogo em etapas, de forma gradual, dando margem para um cenário de descoberta pontual das técnicas de produção de fogo, e que a partir desse momento, toda a humanidade teria acesso e conhecimento a essa descoberta.
Poucos pesquisadores tentaram propor novas terminologias para elucidar diferentes graus de “controle” do fogo. Então também se encontram na literatura termos como “uso vs controle”, “uso oportunístico vs uso controlado” e “uso fortuito vs controle do fogo”.
O QUE É DE SALIENTAR É O USO CONTROLADO E INTENCIONAL DO FOGO HÁ PELO MENOS UM MILHÃO DE ANOS.
«Ao chamar a atenção para o facto de que a Bíblia atribui a criação do mundo a uma instância superior, é possível transmitir aos jovens que a ciência não pode garantir a última verdade».
Como é óbvio, nenhum cientista se afirma na posse da «última verdade», essa prerrogativa é exclusiva das religiões.
Repetindo a citação de Darwin com que Jerry Coyne terminou a apreciação do livro «The Edge of Evolution» (e a propósito do último livro de Michael Behe, vale a pena ver a recensão de Richard Dawkins no New York Times, intitulada apropriadamente Inferior Design):
«A IGNORÂNCIA GERA CONFIANÇA MAIS FREQUENTEMENTE QUE O CONHECIMENTO; SÃO AQUELES QUE SABEM POUCO E NÃO AQUELES QUE SABEM MUITO QUE ASSEGURAM QUE ESTE OU AQUELE PROBLEMA NUNCA SERÃO RESOLVIDOS PELA CIÊNCIA».
Mais uma vez verificamos que a ciência tem provas sem pretender certezas enquanto os criacionistas têm certezas sem provas…
Rejeito a criação e prefiro defender a evolução, porque esta é a chave para entendermos a história da vida no nosso planeta, uma vez que é através dela que compreendemos as modificações de formas de vida no decorrer do tempo.
A Evolução é uma das partes mais importantes da Biologia.
Como disse Dobzhansky “Nada em Biologia Faz Sentido Excepto à Luz da Evolução” em 1973, influenciado pelo paleontólogo e padre Pierre Teilhard de Chardin.
Evolução é simplesmente mudança das características de uma linhagem (espécie) ao longo das gerações e origem de novas espécies a partir de ancestrais comuns. … PARA CRITICAR EVOLUÇÃO, É PRECISO COMPREENDER EVOLUÇÃO. Para rejeitar ideias evolutivas, é preciso entendê-las. É fundamental que as pessoas compreendam evolução.
Por que a evolução?
A evolução ocorre quando estas diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de maneira não-aleatória, através de selecção natural, ou aleatoriamente, através de deriva genética.
A Teoria da Evolução é um conceito utilizado na biologia para indicar que a variação das espécies é o resultado de um processo gradativo de evolução. Esta ideia contrapõe a Teoria Criacionista de que o universo foi criado por Deus.
O que possibilita o estudo da evolução?
O estudo dos fósseis permite reconstruir a imagem de uma espécie já desaparecida e contribui para o estudo da evolução dos seres vivos. A partir das análises entre semelhanças e diferenças entre as espécies, pode-se concluir sobre o seu surgimento e desaparecimento de espécies.
Evolução é o processo de mudança e adaptação dos seres vivos às modificações ocorridas no meio ambiente com passar do tempo.
A ideia de evolução como recurso biológico começou a ser discutida no século XVIII, pois até então acreditava-se na teoria do criacionismo.
NA VERDADE, O HUMANISMO E O RENASCIMENTO INFLUENCIARAM AS MENTES DE CIENTISTAS E PESQUISADORES DA ÉPOCA, DANDO INÍCIO AO CHAMADO RENASCIMENTO CIENTÍFICO. ESTE MOVIMENTO SURGIU PARA QUESTIONAR AS CONCLUSÕES PRONTAS, DESENVOLVIDAS POR SÁBIOS DA ANTIGUIDADE E ABSORVIDAS POR TEÓLOGOS CRISTÃOS.
Os novos cientistas, valorizando a razão, apresentavam uma atitude crítica que os fazia observar os fenómenos naturais, realizar experiências, formular hipóteses e buscar sua comprovação. Claro que essa nova mentalidade científica enfrentou resistências principalmente da Igreja, presa às tradições medievais. E AINDA HOJE ENFRENTAM POR PARTE DE MUITOS FANÁTICOS RELIGIOSOS.
O HUMANISMO, O RENASCIMENTO E A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII MUDARAM O MUNDO PARA SEMPRE, DESENVOLVENDO UMA NOVA MENTALIDADE, CRÍTICA, RACIONAL E ATIVA DIANTE DA PASSIVIDADE E TRADICIONALISMO REMANESCENTES DO MEDIEVALISMO. A PARTIR DESSE MOMENTO, AS TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO COMEÇARIAM A SE ACELERAR E AS ESTRUTURAS POLÍTICO-SOCIAIS A SOFRER FORTE ABALO.
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ALÉM DA BIOLOGIA, A EVOLUÇÃO FAZ SENTIDO E É SUPORTADA PELOS RESULTADOS OBTIDOS EM GEOLOGIA, PALEONTOLOGIA, ISÓTOPOS QUÍMICOS, BIOMEDICINA, E OUTROS CAMPOS.
Se queremos ser uma nação de pessoas politicamente e cientificamente alfabetizadas e bem informadas, então nós temos que ensinar a boa ciência, e isso começa com a evolução.
“O que torna os Estados Unidos um líder mundial é a sua tecnologia”, como Bill Nye (o Science guy) disse em um debate público com criacionista Ken Ham em 2014. “SE CONTINUARMOS A EVITAR A CIÊNCIA … NÓS NÃO ESTAREMOS SEGUINDO PARA FRENTE, NÃO VAMOS ABRAÇAR AS LEIS NATURAIS, NÃO VAMOS FAZER DESCOBERTAS, NÃO VAMOS INVENTAR”.
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No meu caso pessoal defendo a evolução, não só por quilo que aprendi na Faculdade mas pelo muito que li em adulto sobre a evolução.
É mentira que não tomei conhecimento de argumentos opostos, pois que a partir dos 10 anos frequentei um seminário, onde realizei estudos bíblicos e estudei Teologia.
Só que entretanto li muito, mas muito, sobre todos os assuntos.
Li sobre todas as religiões, todos os mitos que cada uma professa. Cheguei à conclusão de que a crença de cada pessoa depende de onde nasce – Continente, País ou Região.
Depois foi tudo o que li acerca da evolução, mas tudo mesmo.
Cheguei à conclusão que a evolução é a única chave para entendermos a história da vida no nosso planeta. Li muitas obras de biologia e de genética que só me vieram confirmar a teoria da evolução.
Cheguei à conclusão de que o criacionismo não passa de histórias inventadas pelos antigos que não tinham outra forma de descrever o que eles não entendiam. NÃO TEM NENHUMA BASE CIENTÍFICA … MESMO NENHUMA
Assim foi mesmo uma decisão consciente e fundamentada que me levou a mudar as minhas crenças e opinião.
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A razão e a lógica devem ser atributo de humanos inteligentes.
Com o Advento do humanismo, do iluminismo e do renascimento as consciências tornaram-se mais lúcidas. Influenciaram as mentes de cientistas e pesquisadores da época, dando início ao chamado Renascimento Científico.
Este movimento surgiu para questionar as conclusões prontas, desenvolvidas por sábios da Antiguidade e absorvidas por teólogos cristãos.
Os novos cientistas, valorizando a razão, apresentavam uma atitude crítica que os fazia observar os fenómenos naturais, realizar experiências, formular hipóteses e buscar sua comprovação. Claro que essa nova mentalidade científica enfrentou resistências principalmente da Igreja, presa às tradições medievais.
NASCIA A IDADE DA RAZÃO.
Por outro lado, as pessoas devem ser coerentes.
Assim, não se pode dizer “PARA MIM NÃO ME IMPORTA A IDADE DA TERRA , COMO SEMPRE DISSE SIGO A CRISTO E DOUTRINA DE HOMENS E MUITO MENOS DEVANEIOS CIENTIFICOS”, quando se professa o criacionismo da Terra Jovem, como é caso do Willer.
Isso é ser incoerente e ter desonestidade intelectual.
É o que eu disse acima: Aos criacionistas de Terra Jovem FALTA-LHES RACIOCÍNIO.
A idade da razão na nasceu para eles.
90 versículos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade.
Versículos do horror
1 – Êxodo 21:20-21
Com a aprovação divina, um escravo pode ser surrado até a morte sem punição para o seu dono, desde que o escravo não morra imediatamente.
2 – Êxodo 22:17
“Não deixarás viver nenhuma feiticeira.”
3 – Êxodo 22:19
“Quem sacrificar a algum deus que não seja o único Senhor, será posto em
interdito.”
4 – Êxodo 32:27
“Cada um ponha a sua espada sobre a sua coxa; e passai e tornai pelo arraial de porta em porta e mate cada um a seu irmão, e cada um a seu amigo, e cada um a seu próximo. E os filhos de Levi fizeram conforme a palavra de Moisés; e caíram do povo aquele dia uns 3.000 homens.”
5 – Levítico 26:22
“Enviarei as feras dos campos as quais lhes deixarão sem os seus filhos.”
6 – Levítico 26:29, Deuteronômio 28:53, Jeremias 19:9, Ezequiel 5:8-10
Como punição, o Senhor fará com que as pessoas comam a carne de seus próprios filhos, filhas, pais e amigos.
7 – Números 12:1-10
Deus faz com que Miriam fique leprosa por sete dias por ela e Arão terem falado mal de Moisés.
8 – Números 15:32-36
Um homem que no Sábado estava pegando gravetos de lenha para uma simples fogueira é apedrejado até a morte segundo a ordem de Deus.
9 – Números 16:49
Uma praga divina mata 14.700 pessoas.
10 – Números 21:3
Com o apoio divino os Israelitas destroem todos os Cananeus.
11 – Números 21:6
Deus manda serpentes ardentes para matar muitos Israelitas.
12 – Números 21:35
Com o apoio divino os Israelitas matam Ogue, seus filhos e todo o seu povo até não haver sequer um sobrevivente.
13 – Números 25:4
“Disse Deus a Moisés: Toma todos os cabeças do povo e enforca-os ao Senhor diante do Sol, e o ardor da ira do Senhor se retirará de Israel.”
14 – Números 25:8
“Com uma lança Finéias vai até uma tenda e mata um próprio israelita e a sua mulher ferindo-os na barriga, cessando assim a praga sobre os filhos de Israel.”
15 – Números 25:9
Uma outra praga divina mata 24.000 pessoas.
16 – Números 31:17-18
Moisés, seguindo ordem divina, ordena que os Israelitas matem todos os filhos homens dos Midianitas e todas as mulheres que já tenham conhecido homem. (COMO IAM SABER QUAIS AS MULHERES QUE JÁ TINHA CONHECIDO HOMENS?)
17 – Números 31:31-40
Os israelitas capturam 32.000 virgens como pilhagem na guerra. 32 são colocadas de lado (para serem sacrificadas?) como um tributo ao Senhor.
18 – Deuteronômio 2:33-34
Os israelitas destroem completamente os homens, mulheres e crianças de Sion.
19 – Deuteronômio 7:2
Deus dá conselho aos Israelitas para destruir totalmente, sem piedade, todos que tiverem que enfrentar.
20 – Deuteronômio 20:13
“E, se o Senhor, teu Deus, a entregar nas tuas mãos, passarás a fio de espada todos os seus varões. As mulheres, porém, as crianças, o gado e tudo o que houver na cidade, todos os seus despojos, os tomarás para ti, e desfrutarás da presa dos teus inimigos, que o Senhor, teu Deus, te houver entregue”.
21- Deuteronômio 20:16
“Das cidades destas nações, que o Senhor teu Deus te dá em herança, nenhuma coisa que tem fôlego deixarás com vida”.
22 – Deuteronômio 21:10-13
A mulher prisioneira: Com aprovação divina, os Israelitas podem pegar as “mulheres formosas” do inimigo e as levarem para suas casas para serem suas mulheres. Suas cabeças devem ser raspadas e suas unhas devem ser cortadas e depois “entrarás a ela e tu serás teu marido e ela tua mulher”. Caso não se contente com ela, podem deixá-la partir, desde que não a vendam.
23 – Deuteronômio 28:53
“E comerás o fruto do teu ventre, a carne de teus filhos e de tuas filhas que te der o Senhor teu Deus, no cerco e no aperto com que os teus inimigos te apertarão”.
24 – Josué 6:21-27
Com aprovação divina, Josué destrói com fio da espada os homens, mulheres e crianças da cidade de Jericó.
25 – Josué 7:19-26
Acã, seus filhos e seu gado são apedrejados até a morte por Josué, só por ter pego despojos dos babilónios.
26 – Josué 8:22-25
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Ai, matando 12.000 homens e mulheres, sem que nenhum escapasse.
27 – Josué 10:10-27.
Com aprovação divina, Josué destrói todo os Gibeonitas.
28 – Josué 10:28
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Maqueda.
29 – Josué 10:30
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Libna.
30 – Josué 10:32-33
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Laquis.
31 – Josué 10:34-35
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Eglom.
32 – Josué 10:36-37
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Hebrom.
33 – Josué 10:38-39
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Debir.
34 – Josué 11:21-23
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Anakim.
35 – Josué 10:40
“Assim feriu Josué toda aquela terra, as montanhas, o sul, e as campinas, e as descidas das águas, e a todos os seus reis. Nada deixou de resto; mas tudo o que tinha fôlego destruiu, como ordenara o Senhor Deus de Israel.”
36 – Josué 11:6
O senhor ordena o mutilamento (corte dos tendões das pernas) dos cavalos.
37 – Juízes 1:6
Com aprovação divina, Judá persegue Adoní-Bezeque e lhe corta os polegares e os dedões do pé.
38 – Juízes 1:8
Com aprovação divina, Judá põe fogo em Jerusalém.
39 – Juízes 3:29
Os Israelitas matam 10.000 moabinitas.
40 – Juízes 7:19-25
O povo de Gideão destrói os Midianitas, cortam as cabeças de seus príncipes e as trazem para Gideão.
41 – Juízes 16:27-30
Samsão, com a ajuda de Deus, derruba os pilares e causa sua própria morte e a de 3.000 homens e mulheres.
42 – Juízes 19:22-29
Um grupo de depravados sexuais batem na porta de um ancião pedindo para que ele lhes entregue um homem que ali tinha entrado. Ao invés disso o homem lhes oferece sua filha virgem e a concubina do homem. “Eis que a minha filha virgem e a concubina dele tirarei para fora ; humilhai-as a elas, e fazei delas o que parecer bem aos vossos olhos, porem a este homem não façais loucura semelhante.” O homem lhes entrega a concubina. Eles a usam até o amanhecer. Depois disso o homem corta seu corpo em doze partes e envia cada uma das partes para cada uma das doze tribos de Israel.
43 – 1saias 18:27
David mata 200 filisteus e lhes corta os prepúcios.
44 – Samuel II 4:7-8
Recabe e Baaná matam Isbosete, que estava deitado, e o decapitaram e levaram sua cabeça de presente para David.
45 – Samuel II 4:12
David manda matar Recabe e Baaná e manda lhes cortar suas mãos e seus pés e pendurar seus corpos sobre um tanque.
46 – Samuel II 8:4
David mutila inúmeros cavalos, cortando-lhes os tendões,.
47 – Samuel II 8:5
David mata 22.000 Sírios.
48 – Samuel II 8:13
David mata 18,000 Edomitas no vale do sal e faz o restante de escravos.
49 – Samuel II 10:18
David mata mais de 40.000 Sírios.
50 – Samuel II 11:14-27
David arma um plano para matar Urias de forma que possa desposar sua esposa.
51 – Samuel II 12:1, 19
Deus mata o filho de David pelos pecados que ele cometera.
52 – Samuel II 13:1-15
Amnon se apaixona por sua própria irmã Tamar, a estupra e depois a odeia.
53 – Samuel II 13:28-29
Absalão irmão de Amnom manda matar Amnom.
54 – Samuel II 18:6-7
20.000 homens são mortos numa batalha no bosque de Efraim.
55 – Samuel II 18:15
Os soldados de Joab matam Absalão.
56 – Samuel II 20:10-12
Os soldados de Joab matam Amasa e deixam-no esvaindo em sangue no meio da rua.
57 – Samuel II 24:15
Deus manda uma peste que mata 70.000 homens em Israel.
58 – Reis I 2:24-25
Salomão manda matar Adonias.
59 – Reis I 2:29-34
Salomão manda matar Joab.
60 – Reis I 2:46
Salomão manda matar Simei.
61 – Reis I 13:15-24
Um homem é morto por um leão por ter comido pão e bebido água num lugar onde o Senhor lhe tinha proibido. Isso apesar do fato do homem ter sido enganado por um profeta que lhe dissera que um anjo do Senhor o tinha permitido comer e beber naquele local.
62 – Reis I 20:29-30
Os israelitas matam 100.000 sírios em um dia. Um muro cai em cima dos 27.000 Sírios restantes.
63 – Reis II 2:23-24
42 crianças são despedaçadas e mortas por ursos por terem zombado de um homem de Deus que por isso os teria amaldiçoado.
64 – Reis II 5:27
Eliseu amaldiçoa eternamente com lepra Geazi e todos os seus descendentes.
65 – Reis II 6:18-19
Atendendo as súplicas de Eliseu, o Senhor cega os Sírios que assim são enganados por Eliseu.
66 – Reis II 6:29
“Cozemos pois o meu filho e o comemos. Mas dizendo-lhe eu ao outro dia: Dá cá o teu filho, para que o comamos; escondeu o seu filho.”
67 – Reis II 9:30-37
Jeú faz com que Jezabel seja morta. Seu corpo é pisoteado por cavalos. Sua carne é comida pelos cachorros. Dela só restam a caveira, os pés e as palmas das mãos.
68 – Reis II 10:7
Jeú mata 70 filhos de Acabe, suas cabeças são cortadas e colocadas em cestos e enviadas para o seu pai.
69 – Reis II 10:14
Jeú manda matar 43 parentes de Acabe.
70 – Reis II 11:1
Atalia destrói toda uma família real.
71 – Reis II 14:5, 7
Amazias mata seus servos e 10.000 edomitas.
72 – Reis II 15:16
Menaem corta ao meio todas as mulheres grávidas.
73 – Reis II 19:35
Um anjo do Senhor mata 185.000 assírios numa só noite.
74 – Crônicas I 20:3
“Então David fez serrar o povo com a serra e cortar com talhadeiras de ferro e com machados; e assim fez David com todas as cidades dos filhos de Amom.”
75 – 2Ch 13:17
500.000 Israelitas são assassinados.
76 – PS 137:9
Feliz o homem que arrebentar os seus filhinhos de encontro às rochas.
77 – IS 13:15
“Todo o que for achado será traspassado; e todo o que for apanhado, cairá a espada. E suas crianças serão despedaçadas perante os seus olhos; as suas mulheres violadas.”
78 – Isaías 13:18
“E os seus arcos despedaçarão os mancebos, e não se compadecerão do fruto do ventre; o seu olho não poupara os filhos.”
79 – Isaías 14:21-22
“Preparai a matança para os filhos por causa da maldade de seus pais.”
80 – Isaías 49:26
O Senhor faz com que os opressores do povo israelita comam sua própria carne e fiquem bêbados de seu próprio sangue, como se fosse vinho.”
81 – Jeremias 16:4
Segundo Deus “Morrerão de enfermidades dolorosas, e não serão pranteados nem sepultados; servirão de esterco para a terra; e pela espada e pela fome serão consumidos, e os seus cadáveres servirão de mantimento às aves do céu e aos animais da terra.”
82 – Lamentações 4:9-10
“As mãos das mulheres piedosas cozeram seus próprios filhos; serviram-lhes de alimento na destruição…”
83 – Ezequiel 4:12
“E comerás um biscoito de cevada, a qual cozerás, à vista deles, com
excrementos humanos.”
84 – Ezequiel 6:12-13
O Senhor diz: “… o que estiver longe morrerá de peste, e o que está perto morrerá pela espada, e o que ficar de resto e cercado morrerá de fome; cumprirei o meu furor contra eles ….”
85 – Ezequiel 9:4-6
Ordem do Senhor: “sem compaixão… matai velhos, mancebos, e virgens, e meninos, e mulheres, até exterminá-los….”
86 – Ezequiel 21:3-4
O Senhor diz que exterminará tanto o justo quanto o ímpio, ferindo-lhes a carne com sua espada.
87 – Ezequiel 23:25, 47
Deus irá matar os filhos e as filhas de todas que foram prostitutas.
88 – Ozeas 13:16
″Seus filhos serão despedaçados, e as suas mulheres grávidas serão abertas pelo meio.”
89 – Salmos 109:6-13
“Suscitai ao seu lado um malévolo, e um acusador esteja à sua direita. Citado em juízo, seja condenado, e fique sem efeito a sua defesa. Sejam abreviados os seus dias, e receba outro o seu lugar. Fiquem órfãos os seus filhos, e viúva a sua esposa. Andem errantes e mendigando os seus filhos, e esmolem longe das suas casas em ruínas. Vincule-lhe o credor todos os seus bens, e os estranhos roubem as suas fadigas. Ninguém mais lhe mostre benevolência, nem haja quem se compadeça de seus órfãos. Sua descendência seja voltada ao extermínio; e na próxima geração extinga-se o seu nome.”
90 – Salmos 137:9
“Bravo o que tomar os seus filhinhos e os esmagar contra uma pedra!”
Apenas os factos indicados nos números 39, 47, 48, 49, 54 e 62 se podem considerar normais em batalhas e guerrras daquele tempo.
TODOS OS DEMAIS SÓ INDICIAM UM DEUS GUERREIRO, MALICIOSO, CIUMENTO, DESTRUIDOR, VINGATIVO, SÁDICO E CRUEL. UM DEUS QUE SÓ ORDENA MORTES E QUE QUE NÃO RESPEITA A VIDA.
Onde está a moral no Antigo Testamento?
Os 10 trechos mais cruéis da Bíblia
O que é omitido na missa e culto
1 — Escravos têm de ser bonzinhos com seus senhores, mesmo com aqueles que foram maus
1 Pedro 2:18 diz: “Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor aos senhores, não somente aos bons e humanos, mas também aos maus.
Em traduções da Bíblia, aparece a palavra “escravos” em vez de “servos”, o que, a rigor, é a mesma coisa.
2 — Você pode bater em seu escravo com pau e não será castigado que se ele sobreviver por até dois dias
Êxodo 21:20-21 diz: “Se alguém ferir a seu servo, ou a sua serva, com pau, e morrer debaixo da sua mão, certamente será castigado; porém se sobreviver por um ou dois dias, não será castigado, porque é dinheiro seu”.
OU SEJA, MATAR O SERVO (OU ESCRAVO) PODE, DESDE QUE SEJA DEVAGAR.
3 — Homem pode matar sua mulher se, na primeira noite do casamento, descobrir que ela não era virgem
Deuteronômio 22:20-21 diz: Porém se isto for verdadeiro, isto é, que a virgindade não se achou na moça; Então levarão a moça à porta da casa de seu pai, e os homens da sua cidade a apedrejarão, até que morra; pois fez loucura em Israel, prostituindo-se na casa de seu pai; assim tirarás o mal do meio de ti.
4 — Mulher virgem estuprada na cidade sem gritar o suficiente para ser socorrida terá de ser apedrejada até a morte, com o homem que a violentou
Deuteronômio 22:23-24 diz: “Quando houver moça virgem, desposada, e um homem a achar na cidade, e se deitar com ela, Então trareis ambos à porta daquela cidade, e os apedrejareis, até que morram; a moça, porquanto não gritou na cidade, e o homem, porquanto humilhou a mulher do próximo; assim tirarás o mal do meio de ti.
Deuteronômio 22:25-26 explica que, se o estupro ocorreu na área rural, só o homem deve ser apedrejado, porque a mulher “não cometeu pecado digno de morte”.
5 — Quem fizer sexo com uma virgem solteira poderá comprá-la.
Deuteronômio 22:28-29 diz: “Quando um homem achar uma moça virgem, que não for desposada, e pegar nela, e se deitar com ela, e forem apanhados, Então o homem que se deitou com ela dará ao pai da moça cinquenta siclos de prata; porquanto a humilhou, lhe será por mulher; não a poderá despedir em todos os seus dias”.
6 — Homem sem pénis ou testículo não pode entrar na Igreja.
Deuteronômio 23:1 diz: “Aquele a quem forem trilhados os testículos, ou cortado o membro viril, não entrará na congregação do Senhor”.
A Bíblia não explica quem deve verificar se a genitália do cristão está intacta.
7 — Adúltera e adúltero devem ser mortos.
Levítico 20:10 diz: “Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera”.
Ao menos nesse caso a Bíblia é “justa”, porque determina o assassinato também do homem, não só da mulher.
8 — Você ou o seu povo terá de matar por apedrejamento quem o afastar do verdadeiro Deus.
Deuteronômio 13: 6–10 diz: “Mas certamente o matarás; a tua mão será a primeira contra ele, para o matar; e depois a mão de todo o povo, E o apedrejarás, até que morra, pois te procurou apartar do Senhor teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão”.
9 — Deus ordenou a matança de um povo, sem poupar crianças e mulheres.
1 Samuel 15:2-3 diz: “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu me recordei do que fez Amaleque a Israel; como se lhe opôs no caminho, quando subia do Egito. Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos”.
10 — Homossexuais devem assassinados por cometerem “abominação”.
Levítico 20:13 diz: “Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles.
É MAIS DO MESMO…
Os primeiros humanos tinham uma relação de assombro com o universo, especialmente com os fenómenos que eram incapazes de compreender racionalmente. Para resolver esses mistérios, criaram um vasto panteão de deuses e deusas que explicavam tudo o que estava além da sua compreensão: os trovões, as marés, os terramotos, os vulcões, a infertilidade, as pragas e até o amor.
Os primeiros homens inventaram inúmeros deuses para explicar não só os mistérios do seu planeta, mas também os mistérios dos seus próprios corpos.
Com o decorrer do tempo houve muitos mistérios desvendados pela ciência. Mas quando os antigos experimentavam lacunas na sua compreensão do mundo que os rodeava, enchiam essas lacunas com Deus.
AINDA HOJE ACONTECE COM OS TOTALMENTE IGNORANTES E ILETRADOS, ALÉM DOS INTERESSADOS NA MANUTENÇÃO DESTE ESTADO DE COISAS POR MOTIVOS FINANCEIROS E OUTROS.
No entanto, ao longo dos séculos, o conhecimento científico foi aumentando. À medida que as lacunas da nossa compreensão do mundo natural foram gradualmente desaparecendo, o panteão de deuses existente foi começando a encolher.
Por exemplo, quando descobrimos que as marés eram causadas por ciclos lunares, POSEIDON deixou de ser necessário e foi banido como um mito disparatado e desnecessário.
Todos os deuses acabaram por ter o mesmo destino à medida que a sua relevância para os nossos intelectos em constante evolução ia desaparecendo.
Mas não restem dúvidas de que esses deuses não entraram facilmente no esquecimento. O processo através do qual uma cultura abandona as suas divindades é sempre complicado. As crenças espirituais são profundamente cinzeladas nas nossas psiques desde tenra idade por pessoas que amamos e em quem confiamos: pais, professores e líderes religiosos. Por esse motivo, quaisquer alterações religiosas ocorrem ao longo de gerações e nunca sem grandes angústias e frequentemente profusamente derramamentos de sangue.
Zeus, o deus de todos os deuses para os gregos; a mais temida e reverenciada de todas as divindades, Zeus, mais que qualquer outro deus, resistiu à sua própria extinção. OS SEGUIDORES DE ZEUS RESISTIRAM TANTO A DESISTIR DO SEU DEUS QUE A FÉ CONQUISTADORA DA CRISTANDADE NÃO TEVE OUTRO REMÉDIO SENÃO ATRIBUIR AS SUAS FEIÇÕES AO NOVO DEUS, O DEUS DA CRISTANDADE.
Actualmente, já não acreditamos em história como as de Zeus: um rapaz criado por uma cabra, ao qual criaturas com um único olho, chamadas Ciclopes, conferem um enorme poder.
Bom… agora é tudo diferente. Somos modernos. Somos pessoas intelectualmente evoluídas e tecnologicamente capacitadas. Não acreditamos em ferreiros gigantes que trabalham no interior de vulcões, ou em deuses que controlam as marés ou as estações do ano. Somos totalmente diferentes dos nossos antepassados.
MAS SEREMOS REALMENTE TÃO DIFERENTES??
Consideramo-nos indivíduos modernos e racionais, porém, a religião mais espalhada entre a nossa espécie inclui uma impressionante série de conceitos mágicos: SERES HUMANOS QUE INEXPLICAVELMENTE SE LEVANTAM DOS MORTOS, MIRACULOSOS PARTOS DE MULHERES VIRGENS, DEUSES VINGATIVOS QUE ENVIAM PRAGAS E CHEIAS, PROMESSAS MÍSTICAS E UMA VIDA DEPOIS DA MORTE EM PARAÍSOS NAS NUVENS OU INFERNOS ARDENTES, etc., etc. e outras fábulas e mitos mais estapafúrdios.
De tal modo que num futuro longínquo (daqui a milhares de anos) os historiadores e antropólogos desse tempo olharão para as crenças religiosas da actualidade CATEGORIZANDO-AS COMO AS MITOLOGIAS DE UMA ÉPOCA DE POUCAS LUZES. Verão os nossos deuses como hoje nós vemos Zeus? Certamente que sim.
As futuras gerações perguntarão a si próprias como é que numa espécie tecnologicamente avançada como a nossa havia pessoas que podiam acreditar na maior parte dos princípios que as nossas religiões modernas ensinam.
Acredito que, quando as futuras gerações examinarem as nossas tradições actuais, concluirão que vivemos numa época de poucas luzes. Como prova, indicarão as crenças de muita gente de que fomos divinamente criados num jardim mágico, ou que o nosso omnipotente criador exige que as mulheres cubram a cabeça (como fazem as muçulmanas, como está escrito na bíblia dos árabes, o ALCORÃO, em 33:59), ou que temos de arriscar queimar os nossos corpos para honrar os nossos deuses, como fazem os hindus.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Como é possível que a mente humana moderna seja capaz de uma análise lógica precisa e, no entanto, permita que simultaneamente crenças que teriam de se esboroar perante o mais superficial escrutínio racional’
A resposta afinal é bastante simples.
Porque é que o cérebro humano acredita no que acredita?
Como um computador orgânico, o nosso cérebro possui um sistema operativo, uma série de normas que organizam e definem a totalidade dessa informação caótica que estamos constantemente a receber: toda a nossa comunicação verbal, uma melodia que não nos sai dacabeça, uma sirene, o sabor do chocolate….
Como podem imaginar, o fluxo de informação que recebemos é freneticamente diverso e imparável, e o nosso cérebro tem de perceber tudo. De facto, a nossa percepção da realidade é definida pela própria programação do sistema operativo do nosso cérebro.
E o nosso cérebro está programado para rejeitar o caos, sendo a favor da ordem.
Num computador normal, peranter uma pergunta como … De onde vimos? A resposta normal será: Dados insuficietes para uma resposta precisa. Não ajuda muito, mas pelo menos é uma resposta honesta.
NO ENTANTO, SE FIZERMOS A MESMA PERGUNTA A UM COMPUTADOR BIOLÓGICO, O NOSSO CÉREBRO, aconterce uma coisa diferente.
Do cérebro flui uma série de imagens religiosas: Deus a estender a mão para insuflar vida em Adão, Prometeu a moldar um ser humano primordial com lama, Brahama a criar os seres humanos de diferentes partes do seu corpo, um deus africano a separar as nuvens e a poisar dois seres humanos na Terra, etc.
E se perguntarem …. para onde vamos?
Fluem mais imagens do cérebro: céus prístinos, infernos incandescentes, hieróglifos do Livro dos Mortos Egípcio, diagramas da reencarnação do budismo e do hinduísmo, etc.
PARA O CÉREBRO HUMANO, QUALQUER RESPOSTA É MELHOR QUE NENHUMA RESPOSTA.
Sentimos um enorme desconforto quando encontramos uma mensagem de «dados insuficientes», o que leva os nossos cérebros a inventar os dados, proposcionando-nos pelo menos a ilusão de ordem e criando assim uma miríade de filosofias, mitologias e religiões que nos permitem acreditar que existe reamente uma ordem e uma estrutura no mundo que escapa à nossa compreensão.
De onde vimos? Para onde vamos? Estas perguntas fundamentais da existência humana obcecaram sempre os homens e tentaram encontar as respostas. Tragicamente, em razão de dogmas religiosos, milhões de pessoas acreditam que já sabem as respostas para estas grandes respostas.
E COMO NEM TODAS AS RELIGIÕES OFERECEM AS MESMAS RESPOSTAS, CULTURAS INTEIRAS ACABAM POS TRAVAR GUERRAS PARA RESOLVER QUAIS SÃO AS CORRECTAS E QUE VERSÃO DA HISTÓRIA DE DEUS É A VERDADEIRA.
Desde os princípios da história das religiões a nosa espécie foi apanhada num interminável fogo cruzado entre ateus, cristãos, muçulmanos, judeus, hindus, os fiéis de todas as religiões, católicos contra protestantes, carnificinas entre ramos divergentes de protestantes, etc., quando e única coisa que nos une é um profundo desejo de paz.
Imaginem o que aconteceria se miraculosamente obtivéssemos as respostas para as grandes respostas da vida … Se de repente vislumbrássemos todos a mesma prova incontestável e percebêssemos que não temos outra escolha a não ser abrir os braços e aceitá-la … juntos, como uma única espécie,
A busca espiritual sempre pertenceu ao domínio das religiões, o que nos leva a ter um fé cega nas suas doutrinas, MESMO QUANDO ESTAS FAZEM POUCO SENTIDO.
Masa fé exige, por definição, confiar em algo invisível e indefinível, aceitar como facto algo para o qual não existe prova empírica. E, portanto, incompreensivelmente, acabamos todos por dirigir a nossa fé para coisas diferentes, porque não existe uma verdade universal.
NO ENTANTO, A CIÊNCIA É A ANTÍTESE DA FÉ. A ciência é, por definição, a tentativa de descobrir provas físicas do que é desconhecido ou ainda não foi definido, e rejeitar as superstições e os equívocos, substituindo-os por factos observáveis.
QUANDO A CIÊNCIA OFERECE UMA RESPOSTA, ESSA RESPOSTA É UNIVERSAL. Os seres humanos não travam guerras por ela, seguem-na.
Historicamente o fervor religioso suprimiu sempre o progresso científico.
A sistemática condenação, prisão e execução de alguns dos cientistas mais brilhantes da história por parte da Igreja atrasou o progreso humano em pelo menos um século.
FELIZMENTE, HOJE EM DIA, COM A NOSSA MAIOR COMPREENSÃO DAS VANTAGENS DA CIÊNCIA, A Igreja tem moderado os seus ataques. (MAS AINDA HÁ SECTORES DA SOCIEDADE, QUE ABOMINA E DESPREZA A CIÊNCIA EM DETRIMENTO DE MITOLOGIAS, nomeadamente alguns grupos protestantes mais fanáticos).
Mas a verdade é que, cada uma das descobertas feitas pelo homem tornou-se uma ferramenta com a qual puderam ser efectuadas novas descobertas, acrescentando sempre novas gotas ao inexorável rio do CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
Há milénios que os nossos métodos de pesquisa não param de evoluir exponencialmente.
Os primeiros seres humanos demoraram mais de um milhão de anos desde a descoberta do fogo até inventar a roda. E depois demoraram apenas uns milhares de anos a inventar a imprensa. E depois demoraram apenas uns séculos a constrir o telescópio. Nos séculos seguintes, a intervalos cada vez mais curtos, saltámos do motor a vapor para o motor de combustão, para os vaivéns espaciais. E depois demorámos apenas duas décadas a começar a modificar o nosso ADN!!!
Actualmente, medimos o progresso científico em meses, avançando a uma velocidade estonteante.
Não falta muito para que o supercomputador mais rápido de hoje pareça um simples ábaco; para que os mais avançados métodos cirúrgicos de hoje nos pareçam bárbaros; para que as fontes de energia de hoje nos pareçam tão cómicas como utilizar uma vela para iluminar uma sala.
Os primeiros gregos tiveram que olhar séculos para trás para estudar uma cultura antiga, mas nós só perecisamos de recuar uma única geração para encontrar pessoas que viviam sem as tecnologias que actualmente consideramos imprescindíveis. A linha temporal do desenvolvimento humano está a ficar cada vez mais comprimida. O espaço que separa o antigo do moderno está a ser reduzido a nada. E por tal motivo, os póximos anos do desenvolvimento humano serão chocantes, disruptivos e totalmente inimagináveis!!
(OS TOLOS CRIACIONISTAS VÊM COM O ARGUMENTO (nomamente sem provas algumas, e que não passa de besteira) DE QUE O NÚMERO DE HABITANTES ACTUAIS NÃO É COMPATÍVEL COM A EXISTÊNCIA DE UMA TERRA ANTIGA)
O crescimento da população foi restringido pela batalha feroz constante com o ambiente hostil, epidemias, fome etc. Após o fim da era glacial, em 10.000 aC, a população humana era menos de um milhão de pessoas.
Na verdade, o Homo Sapiens surgiu na África e iniciou seu processo de migração para fora do continente por volta de 90 mil anos atrás. O número total de indivíduos da espécie permaneceu baixo (menos de um milhão de pessoas) até o início da revolução agrícola que ocorreu aproximadamente 10 mil anos atrás.
Com a Revolução Neolítica, período em que o ser humano começa a dominar a natureza levando ao surgimento da agricultura e das práticas pecuárias, tais avanços facilitaram a sedentarização da população e a liberação da mão de obra para outros trabalhos relacionados, por exemplo, ao artesanato.
Dessa forma, ocorre um crescimento populacional explosivo.
Mas com o crescimento da produção agrícola e o avanço das cidades, a população mundial, aproveitando a ampla disponibilidade de recursos naturais, chegou a 5 milhões de habitantes por volta de 6 mil anos a.C.
No ano de nascimento de Cristo, ano 1 da era cristã, a população mundial era de 170 milhões. No ano 1000 a população mundial alcançou a cifra de 330 milhões. Por volta de 1350 a população chegou a 370 milhões E DEPOIS TEVE UMA QUEDA DEVIDO À PESTE BUBÔNICA.
Na época das grandes navegações e do descobrimento do Brasil, a população mundial estava por volta de 450 milhões de pessoas, gastando cerca de 1500 anos para dobrar de tamanho. Por volta de 1800, com o início da Revolução Industrial e Energética, a população mundial chegou a 1 bilhão de habitantes. Ou seja, demorou 200 mil anos para a humanidade atingir o volume de mil milhões de pessoas.
A marca de 2 bilhões de habitantes foi atingida em 1927. Os 3 bilhões foi em 1960, 4 bilhões em 1974, 5 bilhões em 1987, 6 bilhões em 1999 e 7 bilhões em 2011. Assim, a humanidade tem adicionado 1 bilhão de habitantes a cada 12 ou 13 anos. A marca de 8 bilhões deve ser atingida em 2023 ou 2024.
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Mudanças na população afetam tanto as necessidades de consumo de uma economia quanto a capacidade produtiva da economia. Para um dado conjunto de fatores, um aumento do número de pessoas significa menos de todo o resto (em termos per capita)
A população pode ser um determinante da renda de duas formas diferentes: 1. Através do tamanho da população. P. ex.: interação da população com algum recurso natural fixo. Um aumento do tamanho da população para um dado recurso natural fixo faz com que a economia se torne mais pobre
Ao longo do tempo, a velocidade com que uma população cresce é o que determina o número de pessoas. – Países podem ter crescimento lento da população e uma população grande em relação a seus recursos. P. ex.: Japão, com o crescimento da população entre 1975 e 2009 a uma taxa de 0,37% a.a. e uma densidade populacional de 354 pessoas/km2 em 2009.
O crescimento da população desenvolveu-se em diferentes intensidades, que pode ser simplificado da seguinte forma: Em 10.000 a.C o planeta abrigava poucos milhões de habitantes. No ano 1 d.C a população mundial totalizava cerca de 250 milhões de habitantes.
No ano 1.000 d.C. havia menos pessoas no planeta do que hoje nos Estados Unidos.
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Entre 10.000 a.C. e o início do século I d.C. a taxa média de crescimento da população mundial era de 0,04% a.a. (isto é, 1% a cada 25 anos); nos 1.800 anos seguintes, a taxa passou a 0,09% a.a. (isto é, 1% a cada 11 anos); nos últimos 200 anos a taxa passou a 0,6% a.a. no século XIX, 0,9% a.a. na primeira metade do século XX e 1,8% na segunda metade do século XX.
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Ressalta-se, entretanto, que o crescimento não acontece de forma homogénea em todos os lugares. As maiores taxas de crescimento se encontram nos países da Ásia e da África. Em um cenário oposto, países da Europa apresentam a tendência de redução populacional para as próximas décadas.
Diversos são os fatores que podem levar ao crescimento da população, como melhorias no sistema de saúde que aumentam a expectativa de vida ao nascer, aumento da fertilidade, redução da mortalidade infantil, urbanização e desenvolvimento económico — estes ligados aos salários e acesso a melhores condições de vida.
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O crescimento populacional é influenciado por vários fatores e dinâmicas que se manifestam nas escalas global e local e que levaram à distribuição da população atual
Desde o início da humanidade, verificava-se um crescimento populacional lento, pois as taxas de natalidade e de mortalidade caminhavam praticamente juntas devido à fome, epidemias e catástrofes naturais.
Ainda hoje, tanto a natalidade quanto a mortalidade estão ligadas a qualidade de vida da população analisada, ressaltando que há diferenças entre populações rurais e urbanas.
Em sentido amplo, evolução significa mudança. Assim, indivíduos evoluem, a sociedade evolui, a linguagem evolui.
Entretanto, na área da Biologia, o termo evolução assume um significado bem específico. Futuyma diz, em seu livro Biologia Evolutiva, que “a Evolução Biológica é a mudança das propriedades das populações dos organismos que transcendem o período de vida de um único indivíduo. […] organismos individuais não evoluem. As mudanças nas populações que são consideradas evolutivas são aquelas herdáveis via material genético, de uma geração para a outra”.
Como ocorre com muitas teorias científicas ao serem associadas a crenças e valores diversos, a Teoria da Evolução Biológica tem sido frequentemente associada a diferentes visões, como as materialistas e ateístas.
O livro “A evolução das Espécies”, de Charles Darwin, abalou a crença criacionista, segundo a qual todos os seres vivos teriam sido criados ao mesmo tempo por um agente divino. Desde então, trava-se uma batalha entre evolucionistas e criacionistas.
Ainda com relação à teoria evolutiva, também se observa sua apropriação para a elucidação de questões sociais relativas à sociedade humana.
Pesquisas na área da Educação revelam que os estudantes pouco entendem a teoria evolutiva. Suas idéias distanciam-se muito das concepções científicas, e o significado de evolução geralmente vai muito além do entendimento do darwinismo enquanto conjunto de teorias biológicas particulares.
Para os estudantes, evolução está associada à idéia de progresso, crescimento, multiplicação, melhoramento, sem contar o fato de que a evolução biológica e cultural parecem estar intimamente ligadas a um mesmo amplo significado. Em seu artigo Teaching Evolutionary Biology, Tidon e Lewonttn afirmam que associadas às principais dificuldades do ensino e aprendizagem de evolução destacam-se as concepções alternativas, idéias de senso comum e crenças religiosas “anti-evolucionistas” que os estudantes já trazem da sua vida pré-escolar.
O ensino de evolução freqüentemente suscita a polémica entre o criacionismo e o evolucionismo.
Para esquivar-se da polémica, alguns professores apresentam a teoria evolutiva como sendo a única explicação para a origem de novas espécies; outros apresentam o criacionismo como uma visão que nunca esteve presente na comunidade científica; há aqueles que defendem ser melhor não abordar o criacionismo em aulas de evolução, assim como também aqueles que defendem que deve haver uma ampla discussão entre criacionismo e evolucionismo PARA A COMPREENSÃO DE QUE CIÊNCIA E FÉ PERTENCEM A PARADIGMAS DIFERENTES.
Beverly Jane, em seu artigo The evolution/Creation Sceince Controversy, cita e concorda com Roger Bybee na consideração de que, ao invés de debater o assunto, o professor deve ensinar a seus alunos sobre a natureza da ciência, AUXILIANDO-OS A DESENVOLVEREM SUAS HABILIDADES DE INVESTIGAÇÃO E A RECONHECEREM A CIÊNCIA COMO CONSTRUÇÃO SOCIAL.
A maior parte da comunidade científica considera o pensamento evolutivo o eixo central e unificador das ciências biológicas, fundamental para a compreensão da diversificação dos seres vivos.
ENTRETANTO, A TEORIA EVOLUTIVA NÃO TEM RECEBIDO A DEVIDA IMPORTÂNCIA NO ENSINO DE BIOLOGIA.
Embora este tema esteja presente nas propostas curriculares, os conteúdos relativos à Evolução são abordados em poucas aulas, geralmente no terceiro ano do Ensino Médio.
Dessa forma, o assunto pode ser eliminado por “falta de tempo”, ou então, quando abordado, são dadas apenas “noções de darwinismo e lamarckismo”.
Pensando em uma grade curricular que contemple, no mínimo, duas aulas semanais de biologia, cerca de duzentas aulas de biologia são dadas durante os três anos do ensino médio. Porém, de acordo com dados obtidos em Brasília, 65% dos professores trabalham o assunto em menos de dez aulas.
Dessa forma, a parte dedicada ao estudo da evolução pode ser considerada pouco significativa. Isso sem considerarmos toda a questão de valores e conflitos pessoais apresentados pelos alunos com relação ao tema, questões que geralmente não são consideradas nas escolas, que não deveriam ser simplesmente ignorados, demandando também um tempo da aula para ser trabalhados.
Neste aspecto, penso ser importante destacar a atenção que é dada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (Ministério da Educação e do Desporto) à questão dos conteúdos de ensino, que não se restringem ao conteúdo referente a conceitos e fatos, tradicionalmente reconhecido pelos educadores.
Nesse documento, se propõe que o trabalho educativo envolva também os conteúdos referentes a procedimentos, atitudes e valores, que estão implicados nos temas tratados em sala de aula.
Sob essa perspectiva, o ensino da Teoria da Evolução Biológica deve envolver conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, possibilitando ao aluno compreender não somente a teoria biológica em si, mas também as crenças e valores que são comumente associados a ela, tendo melhores condições para reconhecer esses diferentes aspectos e estabelecer seu próprio posicionamento.
Ainda, os conteúdos de ciências devem proporcionar aos estudantes a oportunidade de desenvolver capacidades que os auxiliem na aquisição de posturas críticas, na realização de julgamentos e na tomada de decisões fundadas em critérios tanto quanto possíveis objetivos, defensáveis, baseados nos conhecimentos compartilhados pela comunidade científica.
A realização dessa proposta de ensino, no entanto, não é tarefa fácil. De um lado, deparamo-nos com as dificuldades relativas à elaboração de atividades que contemplem o trabalho com esses diferentes conteúdos de ensino.
Esses são alguns dos desafios que enfrentam os professores que pretendem trabalhar com esse tema.
É preciso considerar, ao se trabalhar com a Teoria da Evolução Biológica, as idéias de senso comum, crenças e valores que a sociedade – e em conseqüência os estudantes – apresenta sobre a evolução dos seres vivos.
Sem perder de vista a função, em uma escola laica, de oferecer às novas gerações os conhecimentos cientificamente produzidos, independentemente de posicionamentos religiosos, pois estes precisam ser respeitados.
Como diz Érica C. Roberto (em Ensino de Evolução: Investigando as concepções e os conflitos de alunos do ensino médio), há “necessidade de se promover, em sala de aula, um ambiente de abertura e acolhimentos, possibilitando aos alunos manifestarem suas posições frente a um assunto polémico como este”.
Isso significa inclusive que se deve apontar a natureza ideológica da extrapolação da teoria biológica para o entendimento das relações sociais, uma concepção reducionista biologizante da sociedade humana.
O cientista planetárioTakanori Sasaki
O dia nem sempre teve 24 horas. Na verdade, começou tendo apenas 4 horas. As razões para essa extrema variação foram explicadas pelo cientista planetário Takanori Sasaki, da Universidade de Kyoto, no Workshop de Física da Intercontinental Academia Fase Nagoya.
Ele disse que o processo de formação da Terra e da Lua há 4,5 bilhões de anos e a influência do satélite no planeta são os determinantes da variação da duração do dia e do mês ao longo da história terrestre.
Segundo ele, a hipótese mais aceita para explicar a origem da Lua é a ocorrência de um impacto gigantesco entre um corpo do tamanho de Marte e o que poderia ser chamado de prototerra.
Mas quando teria ocorrido esse impacto exatamente? Sasaki explicou que para determinar isso os pesquisadores analisam a transformação do isótopo 182 de háfnio (Hf) no isótopo 182 de tungstênio (W). “O háfnio é um elemento litofílico e o tungstênio é siderofílico, ou seja, vinculados respectivamente ao manto e ao núcleo de um astro.
Segundo Sasaki, o impacto gigantesco produziu um oceano de magma na prototerra, o que parece levar a uma considerável separação entre metal e silicatos. Assim, a idade da separação Hf-W seria a idade do último impacto gigantesco, isto é, a idade da Terra e da Lua. “É possível calcular quanto de tungstênio há no manto e assim determinar a idade do planeta”. Utilizando esse método, concluiu-se que a Terra e a Lua surgiram no começo do sistema solar, 62 milhões de anos depois do surgimento do sistema há 4,5 bilhões de anos.
O impacto gerou um grande número de fragmentos em torno da Terra, que depois se agruparam, dando origem à Lua, numa orbita logo acima do Limite de Roche (distância mínima do centro do planeta que um satélite consegue orbitar sem ser destruído pela gravidade das chamadas “forças de maré”), comentou Sasaki. Esse limite fica a uma distância de três vezes o raio da Terra, mas agora a Lua está a uma distância de 60 vezes o tamanho do raio, devendo parar de se afastar quando a distância atingir 80 vezes o tamanho do raio, daqui a muitos bilhões de anos.
Para mediar a distância entre a Terra e a Lua os cientistas utilizam o tempo: o quanto demora para um raio laser chegar na Lua, ser refletido e atingir a Terra. O programa Lunar Laser Ranging Experiment usa esse método e a primeira medição foi feita em 1969, disse Sasaki. Com esse método, definiu-se que a Lua está a 384.400 km da Terra. Depois, o programa encontrou um fato surpreendente: analisando os dados de janeiro de 1992 a abril de 2001, os pesquisadores descobriram que a Lua está se afastando 3,8 cm por ano. “Se isso está correto, então a Lua estava bem mais próxima no passado”, afirmou Sasaki.
Ele afirmou que a resposta para a questão do afastamento da Lua de 3,8 cm/ano é simples: há uma troca de momento angular entre a Lua e a Terra. Ele citou hipótese sobre isso presente no livro referência da área “Solar System Dynamics”, de Carl Murray e Stanley Dermott: “É altamente provável que a orbita da Lua e a rotação da Terra tenham se alterado consideravelmente durante a existência do sistema solar devido, especialmente, à ação da maré semidiária [quando a Lua está sobre um local e depois sobre o lado oposto da Terra] ocasionada pela Lua na Terra.”
Isso significa, que a Lua atrai a massa de água e isso vai reduzindo a velocidade de rotação da Terra. Ao mesmo tempo, a maré em deslocamento pela rotação da terra atraí a Lua, que ganha momento angular e vai se distanciando gradativamente. Com o afastamento, a Lua também vai se tornando mais lenta, reduzindo a duração do mês.
Sasaki explicou que, de acordo com a 3ª Lei de Kepler (o quadrado do período orbital de um planeta é diretamente proporcional ao cubo da metade do maior eixo de sua órbita), quanto mais próximo do Sol, maior é a velocidade de um planeta, e quanto mais afastado, mas lento ele é. Isso também se aplica ao sistema Lua-Terra.
Uma tentativa de comprovar a variação na duração do mês foi feita por dois pesquisadores que se basearam na estrutura de certo tipo de conchas marinha. Para Sasaki, “trata-se de um artigo controvertido, mas que fornece algumas indicações interessantes”.
As conchas desenvolvem linhas de crescimento diário em segmentos com crescimento mensal. Analisando as conchas atuais, verifica-se que elas possuem 30 linhas por segmento, o que significa um mês com 30 dias. “Em fósseis de conchas de 400 milhões de anos atrás existem apenas 9 linhas por segmento, presumindo-se que o mês durava 9 dias. Isso indica que a Lua girava mais rápido em torno da Terra e a uma distância menor 40% menor do que a atual.”
E afinal, quanto tempo durava o dia quando do surgimento da Terra e da Lua? “No começo, a Lua estava a uma distância de três vezes o raio da Terra, imediatamente após o Limite de Roche. Com essa distância e a estimativa do momento angular, pode-se dizer que o dia durava apenas 4 horas. Com o passar do tempo, a Lua foi se distanciando e a duração do dia aumentando: quando o planeta e seu satélite tinham 300 milhões anos, o dia durava 6 horas; quando tinham 60 milhões de anos, o dia durava 10 horas.”
Ao final de sua exposição, Sasaki apresentou um gráfico relacionando o desenvolvimento da vida (“apesar de não ser especialista na questão”) com a duração do dia em cada época. .
De acordo com o gráfico, as primeiras evidências de vida datam de 3,5 bilhões de anos, período em que o dia durava 12 horas. Quando do surgimento do processo de fotossíntese há 2,5 bilhões de anos o dia já durava 18 horas. Há 1,7 bilhão de anos, o dia tinha 21 horas e surgiram as células eucariontes (com membrana nuclear e organelas). A vida multicelular começou quando o dia tinha 23 horas, há 1,2 bilhão de anos. Os primeiros ancestrais dos humanos surgiram há 4 milhões de anos, quando o dia já estava bem próximo de 24 horas.
Por que CriaBURRIcionistas?
Porque é exatamente isso que são: burros! Convenhamos, a gente explica tim-tim por tim-tim o que é Evolução. A besta NÃO LÊ; e se ler, não entende. Algo relacionado com analfabetismo funcional ou algo do género, sabem? Também não descarto o quesito Lavagem Cerebral.
Por mais que você exija uma prova, o distinto “cria” (expressão que usamos para os toscos que defendem a besteira do Criacionismo) não apresentará nenhuma, porque ele SABE que não tem nenhuma. Diz que aceita por fé e ACHA que as pesquisas científicas também são aceitas por fé.
Isso remete a duas coisas: a) Ele é um idiota porque acredita em algo que disseram a ele pra acreditar. b) Ele se recusa a aceitar as pesquisas pois elas não são baseadas na fé dele.
Eu poderia até mesmo citar o Rig Veda e dizer que devemos aceitar por fé, mas é ÓBVIO que o “cria” rejeitará. Só a fé dele serve, a das outras religiões, com seus mitos de Criação, não – e muito menos aceitam as provas da Ciência.
Dois pesos, duas medidas e muita canalhice.
Podem-se apresentar milhões de evidências, ele vai encontrar algum subterfúgio pra dizer que aquilo não é real, nem que fale imensas besteiras.
Bem… besteira maior é aceitar que o homem veio do barro, quando nem mesmo os inventores do mito (a saber, os judeus) levam aquilo ao pé da letra.
Resumindo, o cara quer saber mais que os demais e não importa você mostrar as evidências textuais, ele se recusa mais uma vez a ouvir, tampa os ouvidos e diz alto lá-lá-lá-lá-lá-lá-lá, que nem criancinha birrenta.
No meu tempo, remédio pra criança birrenta era o plano de psiocologia C. C de chinelo…
Por que falar com CriaBURRIcionistas?
Não tem por que. A gente fala com eles, porque eles simplesmente enchem o saco.
Por exemplo, postamos uma notícia que foram encontrados tecidos moles num fóssil de dino.
Perde-se tempo explicando o que é um tecido mole e que ele estava fossilizado.
A besta chega e diz que isso prova que o dino não tem milhões de anos.
Então, você explica que ele foi fossilizado e os pesquisadores desmineralizaram com o auxílio de reagentes e analisaram os vestígios com equipamentos especializados (ninguém toca no assunto de microscópio, mas o “cria” acha que sim). O cara continua defendendo até a morte que eram tecidos tão moles quanto se eu comprasse um bife no açougue.
Qualquer imbecil sabe que nenhum pedaço de carne dura dias, meses, quanto mais anos (e nem entro no assunto de milhões de anos), se for por vias normais. Só que até mesmo imbecis ainda usam um pouco de sua massa encefálica, mas só quando tem massa encefálica.
Você responde e ele ignora, ou porque soltou seus dejetos verbais ou porque suas ligações sinápticas não processarão a informação.
Aprendizado é pra quem quer aprender. Ninguém aprende por infiltração.
Se o dono do site perde a paciência e deleta o monte de besteiras, eles se acham vencedores. “Viu? Não conseguiu me refutar! Blé”. Não importa que a alegação fosse absurdamente idiota como “Houve um dilúvio porque acharam uma formação rochosa que parece um barco”.
Ou então “A Bíblia diz que é a palavra de Deus e pra mim isso basta”. A Bíblia fala que existem unicórnios, mas aí surge a desculpa da “embromenêutica, digo, hermenêutica.
O camarada vai sustentar as besteiras até a morte num ad aeternum homérico, apesar de você já tê-lo refutado (que importa? Ele não leu mesmo…). Você o bloqueia para não tumultuar os comentários e aí você é nazista, ditador, feio, bobo, chato e tem cara de mamão.
Você perderá uma noite de sono por causa de um babaca? Eu é que não vou.
É extremamente irritante você exigir provas e eles não fornecerem.
Quando fornecem é de fontes confiabilíssimas como “Jesus Voltará”, “CACP” etc.
Se você pede o da Science, começam com o #mimimi que os malvados cientistas não permitem que os ativistas do IDiotismo proponham suas idéias.
Mas quando interessa (normal e totalmente descontextualizadas) postam um link pra uma publicação indexada, como no caso do Gentry e seus estúpidos halos de polónio. O que não sabem, por que são absurdamente ignorantes, é que na publicação, Gentry fala do método de análise, mas não dos resultados!
Os crias “esquecem” que Gentry não usou amostras coletadas com método e sim aceitou doações vindas de sabe-se lá onde.
Os revisores acharam que aquilo era besteira e mandaram o cara pastar.
Gentry não conseguiu publicar nem mesmo na página da Universidade onde trabalhava, fazendo um site exclusivo para ele. O que isso prova?
Tudo, ué! Por isso que crentes TÊM que aceitar que Shiva é um deus, já que existem sites sobre hinduísmo e que Krishna é um deus personificado.
Devemos inclusive rezar pra Ashtar Sheran, pois ele é o caminho, a verdade e a vida.
Já que site particular prova muita coisa, vamos aceitar todas as religiões, todos os deuses e não ficar só no monoteísmo 3 em 1 do Cristianismo Microsystem. Que tal? E vamos aceitar os sites ateus que dizem que tudo isso é um monte de sandices. Isso é que é ser inteligente, afinal um argumento tem que ser válido em todas as circunstâncias, não é mesmo?
A verdade, meus caros crias, é que a informação NÃO É para vocês e vocês sequer são bem-vindos. Assim como blogs cristãos não aceitam que contradigamos as besteiras da Bíblia (posso citar um monte delas, mediante a própria Bíblia e não conheço quem me desafie) e sequer aprovam os comentários.
Deixamos vocês postarem aqui por imensa BONDADE. Deviam nos agradecer, pois eu perco meu tempo respondendo a Idiotas, por consideração e magnânima vontade de ensinar. Não a vocês, crias, mas aos nossos visitantes. Mas isso só dura enquanto NÓS quisermos, e não vocês.
CriaBURRIciosnismo é religião. E covarde, ainda por cima! Tão covarde e vergonhosa que não assumem o que são.
Travestem-se de Ciência a fim de enganar incautos. Funciona, é verdade.
Como outros acéfalos que querem acreditar em cobras falantes. Cristãos esclarecidos e que estudam a fundo sabem que tudo isso não passa de mito, mas nem por isso renegam a sua fé.
É inútil explicar a um pobre coitado fundamentalista o que é uma Era Axial e a importância de mitos na sociedade.
Nunca lerão Joseph Campbell ou Karen Armstrong. Mais fácil rotulá-los de ateus, apesar de Campbell era cristão e Karen Armstrong foi até mesmo freira!
Mas não são cristãos de verdade.
Francisco Ayala? HEREGE!
Silas Malafaia? Um servo do Senhor. Ele e seus pitis contra homossexuais e pessoas que não seguem sua religiãozinha mequetrefe da qual ele entende muito pouco. Bem, se ele entendesse, ele não a seguiria. Ou entende e arrumou um meio de tirar dinheiro de otário. A vida tem dessas coisas.
QUAL É A SAÍDA PARA OS BLOGS CIENTÍFICOS?
Cientistas estão ocupados produzindo conhecimento, que será usado até mesmo pelos crias.
Os próprios crias se esquecem sempre, de forma muito conveniente e desavergonhada, que tudo o que usam em suas vidas é resultado dos cientistas a quem tanto criticam e soltam maledicências. Querem exemplos?
O computador que os crias usam tem um Sistema Operacional. O Windows foi criado por Bill Gates, um ateu, E AINDA POR CIMA É O MAIOR DOADOR DE RECURSOS PARA A CARIDADE NA ÁFRICA.
É Linux? Bem, Linus Torvalds também é ateu.
Para os crias que não compram computadores em 360 vezes na Casa Bahia, e investiram num Mac da Apple, meus sentimentos. Steve Jobs também é ateu.
Gostam do conforto da eletricidade em casa e usam lâmpadas elétricas?
Bem, ela foi inventada por Thomas Edison, adivinhe o que ele era? As vacinas que tomam, os carros, geladeiras, fogões, microondas, móveis em suas casas montados por processos industriais, cartões de crédito e débito, televisão, canal a cabo, aparelhos de som, etc. TUDO ISSO NÃO FOI FRUTO DE GENTE DE QUATRO REZANDO, com uma Bíblia, Alcorão ou com o livro de receitas da Dona Benta. FOI FRUTO DE PESQUISAS INTENSIVAS, QUE DEMORAM ANOS, DÉCADAS E ATÉ SÉCULOS! Nada apareceu da noite pro dia através de uma benesse divina.
Um parente seu foi salvo milagrosamente num hospital? Realmente, foi um milagre… Um milagre chamado MEDICINA.
E a Bíblia fez o que na vida dos crias? Nada! Mandem os crias para uma ilha deserta, munidos apenas do livrinho mágico e totalmente desprovidos de conhecimento cientifico, e estarão todos mortos em questão de semanas (ou mesmo dias) de fome e sede, ou até mesmo se massacrando mutuamente em nome da fé, por mais que rezem ao deus que gosta de brincar com barro.
O CONHECIMENTO QUE ELES ALEGAM SER FALSO, MAS QUE A DORZINHA DE CABEÇA OS FAZ RECORDAR QUE REZAR DE QUATRO NÃO VAI ADIANTAR NADA.
É com esse tipo de gente que merece atenção da comunidade científica?
Perder precioso tempo, ao invés de se concentrarem em pesquisas sérias a fim de melhorar a tecnologia e qualidade de vida das pessoas? Tem que ser muito Idiota pra se achar tão importante assim.
Faleceu há dias, inesperadamente, um amigo de longa data. Não tinha doença visível e nada indiciava o findar abrupto daquela vida dedicada ao ensino e à arte de pintar, quando contava pouco mais de 60 anos de vida.
Embora eu seja ateu… não sou alérgico!… Costumo assistir às cerimónias fúnebres, não só pelo respeito ao falecido, mas também pelo respeito devido às exéquias que têm sempre uma carga não só religiosa, mas também emocional e social. Considero-as um lado positivo das práticas religiosas, pela paz de espírito que transmitem aos familiares e amigos do falecido, no sempre difícil cumprimento do luto, quando estes são crentes.
A morte de quem amamos é uma perda insubstituível e é, sempre, uma injustiça para quem fica a sofrer a dor da separação irremediável de quem tanto prezamos. Fazer o luto para que possamos encarar a vida sem a pessoa que perdemos, é a principal função da cerimónia fúnebre religiosa.
Para os crentes, a ideia de que o nosso familiar, ou amigo, não morreu e continua vivo numa outra forma de vida, eterna, que lhe é preparada e garantida no céu junto à divindade em que se crê, é, de facto, um consolo para quem tem na crença o seu suporte de vida.
Embora a crença não configure nada de verdadeiramente real fora dela, consola o espírito (a mente) de quem crê. Este é o lado positivo das religiões, no apaziguamento do nosso ânimo na perda.
Para lá da crença, porém, é bom que tenhamos bem presente a realidade das coisas naturais, e o fim do ciclo que a vida é, tendo o seu ponto final na irremediável morte.
Ciclo que no reino vegetal é sazonalmente renovável até ao definitivo fim da árvore. Todas as Primaveras nos mostram a ressurreição da vida, cuja morte o Outono anuncia e o Inverno confirma.
Mas no reino animal, ao qual indubitavelmente pertencemos (por muito que a fé dos religiosos afirmadores da Criação, garantam a nossa origem divina separada da Natureza), o ciclo da vida não tem intermitências como no reino vegetal, e não há ressurreição, renovação da vida após a morte.
Não há Primavera para os homens de Outono anunciado e Inverno chegado. O prazo de validade de um animal, seja humano ou besta, está registado nos genes, ninguém lhe foge, e não é renovável anualmente como é o ciclo de uma macieira que “morre” no Outono e “ressuscita” na Primavera… se, entretanto, um machado não lhe decepar o tronco!…
A consciência de um ateu é balizada por esta ordem natural que diz ser a morte irremediável e perene… mas encarando, sempre com alegria, o usufruto da vida que merece, e deve, ser vivida em paz e harmonia, e com “espírito de missão” na construção da sociedade.
A vida de quem morre é como a chama da vela que consumiu a estearina até ao fim e não tem mais matéria combustível para que possa continuar a arder. Extinta a chama, ela não se traslada para outro lugar. Apagou.
Morreu irremediavelmente. Nós, seres humanos, temos um cérebro maravilhoso… ele é um verdadeiro manual de instruções para todas as ocasiões. Por isso idealizamos, para nosso consolo, que a morte não tem fim, sobrepondo-se-lhe a eternidade!
Mas a eternidade só é real na História. Na nossa memória. Depois da minha morte eu continuarei vivo na memória de quem me recorda. Quando morrer a última pessoa que tem memória de mim… aí acontecerá a minha segunda e derradeira morte. Conseguirei a “eternidade” se os factos que fizeram a minha vida estiverem registados em documentos para memória futura… mas mesmo essa “eternidade” só o será para um ou outro estudioso de biografias… e também terá o seu fim.
Como já vimos, os adeptos da religião travestida de ciência chamada criaBURRIcionismo se baseiam no que um ou outro pseudointelectual diz, que para eles é a verdade absoluta (desde que se concorde com eles).
EIS ALGUNS ARGUMENTOS APRESENTADOS para que os criaburricionistas seguidores da ridícula idéia que a Terra é jovem – não passam de balela.
1ª ALEGAÇÃO – A RECESSÃO LUNAR MOSTRA QUE A IDADE DA TERRA NÃO É TÃO LONGA ASSIM
Este argumento é uma das maiores bobagens, incapaz de passar no teste do riso, que aparece em duas versões:
A) DADA A TAXA DE AFASTAMENTO DA TERRA A LUA SE PUDÉSSEMOS RETROCEDER no tempo veríamos que a Lua estaria encostada na superfície da Terra se o sistema Terra-Lua existisse há milhões de anos. Como existe uma distância mínima para que a Lua se aproximasse da Terra antes que fosse destruída pela força de maré (Limite de Roche) vemos que o sistema Terra Lua possui no máximo alguns milhares de anos como previsto pelo criacionismo.
O problema das falácias é que – para quem entende pouco, não é do ramo, é desatento ou mesmo um mau-caráter – ela faz sentido em um primeiro momento; logo, deve estar certa. Mas, como toda falácia, ela se desmorona frente a um exame criterioso, da mesma forma como um castelo de cartas desaba frente a uma ventania.
Para início de conversa, vamos saber umas coisinhas que se aprende no Ensino Fundamental (para quem não matou aula, claro):
• Distância Terra-Lua (média) = 384.000 km
• Raio da Terra (médio) = 6.400 km
• Raio da Lua (médio) = 1.700 km
Creio que isso todo mundo entendeu. Perguntem a Mrs. Google, caso não acreditem em mim.
Sabemos que o movimento da órbita da Lua e sua força gravitacional (devido à sua massa e a da Terra), proporciona o fenómeno das marés.
Mas, tem um pequeno detalhe: o tempo de rotação da Terra é mais rápido que o movimento de translação da Lua em torno da Terra.
Assim, temos
Rotação da Terra: 24 horas
Translação da Lua ao redor da Terra: 27 horas
Com a rotação, acontece fricção entre a massa de água e o solo oceânico; assim, forma-se um “abaulamento” do nível do mar, isto é, ele fica “oval”, proporcionando alturas de marés em cerca de 10 metros. Somado a isso, o eixo axial da maré forma um ângulo de 10º em relação ao eixo que corta os centros da Terra e da Lua (pode chamá-los de Centro de Gravidade).
Alguma dúvida até aí? Bem, continuemos: O que isso tem a ver com o Limite de Roche? Aliás, Que diabos é “Limite de Roche”?
Limite de Roche é uma conseqüência das forças de maré. Ocorre quando um satélite natural não pode chegar muito perto de seu planeta sem se romper, isto é, chegando perto o suficiente para as marés gravitacionais o despedaçarem. O limite de Roche é a distância mínima do centro do planeta que um satélite fluído pode chegar sem se tornar instável frente a rompimento por maré.
Tudo muito bom, tudo muito bonito, mas em que pesa a baboseira criaRIDICULAcionista? Eles alegam que, com a aproximação da Lua, ela já teria chegado muito perto do Limite de Roche e teria se fragmentado há muito tempo, a menos que a formação fosse “recente” (em termos geológicos, é claro).
Bem, se pegarmos um DeLorean e voltarmos no tempo, até poderíamos ver tal coisa acontecendo. Mas, sob quais circunstâncias? Quanto tempo demoraria?
Chamemos Dp a distância percorrida pela Lua até chegar a Terra. Logo, temos:
Dp = DT/L – (RT + RL)
Isso significa que a distância percorrida (Dp) será a distância entre os centros de gravidade da Terra e da Lua. Como somente as superfícies se tocariam, temos que descontar os raios médios dos dois astros (se você não sabe o que é raio de uma esfera e nem mesmo o que é uma esfera, por favor, volte pro colégio).
Substituindo os valores, temos: Dp = 384.000 – (6400 + 1700) km = 375.900 km. Isto é 375.900.000.000 mm.
Por que convertemos em milímetros? Por um motivo bem simples: Segundo o Departamento de Astronomia da Universidade Estadual de Ohio, a velocidade de escape da Lua é de 38 mm/ano. Ou seja, a cada ano, a Lua “foge” 38 milímetros da Terra.
Para quem cursou o nono ano do Ensino Fundamental, sabe que podemos calcular o tempo que um móvel em M.R.U. demora para percorrer uma certa distância percorrida, sabendo a velocidade.
Assim, temos: ?t = ?S / ?V
?t = 375.900.000.000 / 38 = 9.892.000.000 anos ou aproximadamente 9,9 bilhões de anos!
PRECISO DIZER ALGUMA COISA? 😀
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B) A SEGUNDA IMENSA BOBAGEM É A INVERSA DO PRIMEIRO PSEUDOARGUMENTO:
Se o sistema Terra-Lua existisse no tempo previsto pelos malditos evolucionistas (não que Evolução tenha a ver com a idade da Terra, mas para quem não estudou, não se pode exigir muito, não é?), dada a taxa atual de afastamento da Lua esta já teria se perdido no espaço o que comprova que o sistema Terra-Lua possui apenas alguns milhares de anos apenas.
O tosco que inventou esta baboseira, como não podia deixar de ser, apela para o bom e velho argumentum ad verecundiam, mostrando-se PhD em astrofísica. O cara é tão bom em astrofísica que se “esqueceu” das aulas de Ensino Médio. O pobre coitado acha que colocar equações matemáticas a torto e a direito pode impressionar muita gente.
Bem, até que de certa maneira eu concordo com ele, dado o absurdo analfabetismo científico que anda por aí. Vamos ver como o “cientista” chegou a esta conclusão? Podemos ver no não menos tosco, Answers in Genesis a demonstração matemática dele:
k = r6dr/dt = (384,401 km) 6 x (0.000038 km/ano) = 1,2 x 1029 km7/ano
Uaaaaaaaaaaaaaaaaaau!!!!!!!!!!
12 seguidos de 28 ZEROS (!!!!) quilômetros elevados à sétima potência por ano!!! Meus Sais!! Deus existe, Jesus é o Senhor, Habemus Jumenta de Balaão!!!
EPA!!!! Peraí! QUILÔMETROS ELEVADOS À SÉTIMA POTÊNCIA???? WTF?
Pesquisas feitas em alguns sites trouxeram resultados interessantes.
O perclaro Dr. Lisle graduou-se na Ohio Wesleyan University (Universidade Wesleyana de Ohio). Bem, o distinto doutor possui publicação indexada. Mas, notem que não se trata de NENHUM tema criaBURRIcionista. Por que será? O mundo não está preparado para as maravilhosas revelações dele?
Ora, bolas! Considerando que a Lua afasta-se a uma taxa de cerca de 3,8 cm (ou 0,000038 km) ao ano, ela teria migrado – desde a sua formação – cerca de 171.000 km a partir de sua posição original a 4,5 bilhões de anos atrás (o cálculo é simples: 0,000038 x 4.500.000.000 = 171.000km)!
Qualquer criança de Ensino Fundamental de primeiro ao quinto ano é capaz de fazer uma conta assim. Religiosos não são? Ah, bem, na Bíblia não se fala de matemática, e quando se fala, sai um monte de bobagens.
Ou seja, pessoal, o problema alegado pelos criaBURRIcionistas NON EKZISTE!!.
DA MESMA MANEIRA COMO O FOCO DA CRENÇA DELES. O QUE EXISTE É UMA BRUTAL PREGUIÇA (E UMA DESONESTIDADE MAIOR AINDA) DELES EM VERIFICAR SE A INFORMAÇÃO QUE LHES PASSAM ESTÁ CORRETA E SE TEM FUNDAMENTO.
Bem, fundamentalistas, com certeza eles são.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
2ª ALEGAÇÃO: TEMAS GENÉRICOS E POUCO ELUCIDATIVOS
Defensores do criaIDIOTismo, como o professor “doutor” Adauto Loureço costumam fazer palestras tendo temas como “Design Inteligente na Natureza: Real ou Aparente?”.
Isso pode dizer muita coisa a quem acredita nessa bobagem, mas céticos são… céticos, ora bolas, com relação a isso.
Afinal, o que ele vai dizer que é inteligente no mundo? A Natureza? Os lindos pandas? Os belos gatinhos? OU ELE VAI MOSTRAR UM CARAMUJO, CUJO ÂNUS LOCALIZA-SE BEM SOBRE A SUA CABEÇA?
Viram? Quando ele se esconde, o ânus fica sobre a cabeça. Que maravilha de projeto é um ser vivo que defeca sobre si mesmo, não é mesmo? Só mesmo um deus para fazer uma coisa tão… in-crí-vel!
Ou será que a melhor prova é o nosso apêndice, que não serve para nada, além de inflamar e causar sérios problemas de saúde.
Continuando com temas genéricos e desprovidos de sentido, defensores ardorosos do criacionismo professam temas algo como “As Cosmovisões das Origens e o Papel da Ciência”. Pffff, que ridículo!
Com a lei dos genéricos, surgiu uma nova raça de palestrantes: Temas Genéricos: serve pra qualquer ocasião. Não é como o verdadeiro, mas ajuda a enganar.
EM SUMA, DUAS GRANDES BESTEIRAS SEM NEXO, EM QUE ELE PODE FALAR, FALAR E FALAR, SEM DIZER MUITA COISA, NO MESMO ESTILO QUE MUITOS COMENTARISTAS DAQUI COSTUMAM FAZER. Assim, qualquer um é palestrante.
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3ª ALEGAÇÃO: O ESCAPE DE HÉLIO DE NOSSO PLANETA DEMONSTRA QUE A TERRA É JOVEM
Os artigos que os criaBURRIcionistas utilizam para tentar fundamentar este argumento são referências bem antigas (décadas de 60, 70 e 80), anteriores ainda ao lançamento da UV IMAGER. Trata-se de uma câmera instalada num satélite, que capta imagens na frequência do ultravioleta. Sua principal finalidade é carregar um sensor de ultravioleta para detectar fótons que estão espalhados isoladamente.
Estas referências dão conta principalmente sobre a perda de Hélio na alta atmosfera por fuga térmica, um mecanismo que apesar de ocorrer não é tão eficiente para ocasionar perda suficiente de Hélio que justificasse sua baixa concentração atmosférica o que indicaria uma Terra jovem, cujo tempo de existência ainda não teria sido capaz de saturar a atmosfera.
CONTUDO A PESQUISA PARA RESOLVER ESTE PROBLEMA NÃO PAROU DESDE A ÉPOCA DE 80. ARTIGOS RECENTES EXPLICAM MECANISMOS MAIS EFICIENTES PARA PERDA DE HÉLIO.
Hoje o mecanismo mais bem aceito é que a perda de helio ocorre apos este ionizar-se na alta atmosfera. Ionizado e carregado de carga elétrica este hélio é então conduzido pelas linhas de força do campo magnético terrestre que concentradas nas regiões dos polos, conforme apresentado pelo modelo lançado neste artigo (notem a data): Helium escape from the terrestrial atmosphere: The ion outflow mechanism – (1996).
O resultado deste escape é uma esfera de esfera de plasma (a Plasmasfera) constituido de hélio ionizado (bem como de outros elementos ionizados como hidrogênio e oxigênio) que foi finalmente imageada pela sonda IMAGER UV lançada na década de 90.
Toda uma “aura” azul ao redor da Terra é Helio ionizado. A plasmasfera de hélio alcança uma distância de até 6 raios terrestres ao redor da Terra, porém como o vento solar arrasta material deste esfera de plasma ela também se extende pela magnetocauda de nosso planeta.
O que tudo isto demonstram é que o mecanismo que criaBURRIcionistas espalhados por aí, como o ilustre Adauto, dizem que não existe, não só existem como os modelos propostos para explicá-los ANTES do lançamento da IMAGER UV foram confirmados pelas observações da sonda. Este mecanismo portanto é o responsável pela maior parte da fuga de hélio de nossa atmosfera.
Os dois mecanismos somados (fuga pelas linhas de campo magnético e fuga térmica ) dão conta de manter a baixa taxa de Helio atmosférico como é observado.
De qualquer forma, mesmo o artigo do Answers in Genesis aplica outro golpe: fundamentar-se e repetir apenas o que lhes convém, como todo bom site crental. Relutantemente atualizam-se ou utilizam fontes mais recentes a seus artigos e pseudo-refutações, apenas repetem o besteirol pseudocientífico já ultrapasado.
A esfera de plasma que se viu é, portanto, hélio ionizado e nada fará com que a verdade mude.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
4ª ALEGAÇÃO: OS HALOS DE POLÓNIO
Essa é uma das clássicas besteiras travestidas de ciência. Marcas de Polônio, que é um isótopo radioativo, em rochas graníticas mostram que a Terra é jovem.
Robert Gentry é um físico nuclear e ardoroso defensor do besteirol chamado Terra Jovem (além de ser Adventista do 7º dia, mas ninguém é perfeito).
Em suas “pesquisas” ele afirma que provou a formação rápida da Terra, através de Halos de Polónio–218. Segundo o mito criacionista, ele usou uma microsonda de íons que atingiu o centro da halo de polónio 218, que o fragmentou em milhões de pedaços, uma lente capturou o material, que por sua vez foi analisado por um espectómetro magnético e não foi achado nada de radónio no halo achou-se chumbo e 218Po.
Isso, ainda segundo o mito criacionista, refutaria por completo o Big Bang, que trata da origem do Universo e não do planeta Terra.
Menos um ponto pras Ovelhinhas do Senhor. Gentry achou halos de polónio. Ok, isso prova que… ele apenas encontrou halos de polônio.
Infelizmente, honestidade é algo que passa longe na cabeça desse pessoal, já que ignoram outros ensaios radioisotópicos que determinam com mais precisão ainda a idade das rochas. Temos muitos testes, como Rubídio-Estrôncio, Potássio-Argônio, etc……
Desse modo, os halos associados com todos os isótopos dos polónios devem estar atuais na abundância igual. Entretanto, Gentry não relata a presença dos halos que correspondem ao decaimento de Polónio–215 e de Polónio–211 (Decaimento Urânio–235); ou Polónio–216 e Polónio–212. Por quê?
Hipóteses esquecidas não precisam nem ser rebatidas na literatura cientifica, só resta o deboche e escárnio, posto que o ilustre Robert Gentry nunca publicou uma linha sobre criacionismo num periódico científico. Por que será? Os pérfidos ateus o impediram? Ameaçaram?
A VERDADE É QUE GENTRY PRIMEIRO COMETEU UMA FRAUDE, pois disse que tinha amostras do mundo inteiro quando só tinha de 2 minas radioativas canadenses, virou chacota no mundo todo e perdeu a credibilidade por isso; depois resolveu conseguir amostras, e pediu a pessoas comuns que coletassem granitos e enviassem a ele, ora rochas sem dados de coleta, muitos granitos de diferentes idades, sem nome da formação localização exata… Isso é a coisa mais IDIOTA que se pode ver em termos de Ciência.
Para criaBURRIcionistas, isso não é nada demais, assim como não é nada demais ordenar a morte de homossexuais e mutilação genital feminina.
Ninguém consegue saber de onde exatamente veio cada pedra para reproduzir o experimento, e sem reprodução de experimentos, o que temos?
Mito, fantasia, falácia, besteira e, enfim, DESONESTIDADE. Gentry foi absolutamente reprovado no teste da falseabilidade de Popper. Game Over!
5ª ALEGAÇÃO: AINDA EXISTEM CELACANTOS PROVANDO QUE FÓSSEIS VIVOS NÃO MUDARAM EM NADA
Finalmente uma (falsa) alegação que realmente se opõe à Teoria da Evolução. A lástima é que ela é ridiculamente ignorante e revela o desconhecimento de taxonomia.
Fóssil vivo seria, em tese, um remanescente de uma espécie que viveu eras atrás. Como eu falei logo no início, um fóssil é uma prova que existiu um ser vivo. Assim, em termos de conceituação, o termo “fóssil vivo” é esquisito. Tão esquisito quanto cobras falantes.
CriaBURRIcionistas insistem em citar o Celacanto, mas o que é isso?
Celacantos são uma das maiores descobertas da Ciência. A sua característica mais importante é a presença de barbatanas pares (peitorais e pélvicas) cujas bases são pedúnculos que se assemelham aos membros dos vertebrados terrestres e se movem da mesma maneira. Ou seja, um dos ancestrais dos animais terrestres.
Apesar de alardearem que foram encontrados celacantos vivos nos dias de hoje, deve se levar em conta que o celacanto atual NÃO É o mesmo celacanto das espécies extintas.
“Celacanto” é o nome dado a uma ORDEM de peixes, os Coelacanthiformes, da qual existem nove famílias conhecidas, todas extintas, com exceção de um único género (Latimeria) de uma única família (Latimeriidae) que possui duas espécies conhecidas (L. chalumnae e L. menadoensis), sendo que os outros gêneros dessa família também estão extintos.
Entenderam? É como você ter uma família com 9 irmãos, 8 falecerem e, como você encontrou apenas um deles ainda vivo, achar que eram TODOS gémeos idênticos.
Atualmente, nem precisamos do Celacanto, posto que temos o Ventastega curonica.
(Ventastega curonica é considerada a primeira criatura cujo membro e anatomia do crânio compartilham a maioria das características características dos tetrápodes primitivos. Fragmentos fósseis de V. curonica — que incluíam partes de uma pélvis, uma cinta no ombro e uma caixa cerebral — foram desenterrados na Letônia e datados de 365 milhões de anos.)
Por outro lado, Ventastega é um tetrapodomorfo que viveu no fim do período Devoniano em lagos e regiões pantanosas. Recentes descobertas, feitas por cientistas suecos, sugerem que o animal possuía membros e não barbatanas. Os registros fósseis foram encontrados na Letônia e atestam 365 milhões de anos com cerca de 2,7 metros de comprimento. O animal preenche a lacuna entre o peixe Tiktaalik, a forma intermediária entre peixes tradicionais e os primeiros vertebrados de quatro patas, ou tetrápodes, como o primitivo Acanthostega.
Mas, existem seres vivos que mudam pouco? Sim, existem. Extremófilos são um perfeito exemplo disso e em nada refuta a Evolução e é fácil de entender, se você está realmente disposto a aprender.
Muitas bactérias estão adaptadas aos mais variados limites de pressão e temperatura, salinidade, radiação muito energética, ausência de Sol, e ambientes onde outrora não se imaginava a vida possível.
Eu falei anteriormente que as mutações ocorrem a cada momento, mas sem nenhuma previsão do que vai causar.
Assim, como um bicho não se adapta expontaneamente ao ambiente, se o ambiente muda radicalmente, ele mal terá tempo de qualquer coisa e vai morrer.
Agora, o contrário também pode ocorrer. Extremófilos de zonas abissais, perto de vulcões ou até em desertos sobrevivem porque seu ambiente é estático.
Assim, qualquer mutação que ocorre poderá deixá-los incapazes de se sobreviver e gerar descendentes. Só os que estão adaptados ao ambiente conseguem se manter. Assim, isso não só não refuta a Evolução, como a comprova.
CONTINUA
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6ª ALEGAÇÃO: O HOMEM DE PILTDOWN MOSTRA QUE A EVOLUÇÃO É UMA FRAUDE.
Esta é uma das maiores armas dos criaBURRIcionistas. Com esta arma, eles pretendem arrasar com a Evolução e mostrar finalmente que tudo não passa de mentira, e que a verdade é rezar para ___________ (escreva aqui o nome de um deus qualquer).
Em 1912, fragmentos de um crânio e uma mandíbula (com apenas dois dentes) foram coletados em um terreno em Piltdown, uma vila próxima a Uckfield, East Sussex, na inglaterra. O primeiro trabalho sobre o assunto foi publicado pelo arqueólogo e geólogo amador Charles Dawson com a contribuição do sacerdote jesuíta Teilhard de Chardin, também muito interessado em geologia e paleontologia.
Segundo observações, o crânio pertencia a um humanóide, enquanto que a mandíbula se assemelhava à de um macaco. Junto com isso, foram achados vários dentes e ossos fossilizados de animais, instrumentos de pedra, etc. A princípio, deduziu-se que os ossos do crânio e mandíbula fossem do mesmo animal, pois foram encontrados em curta distância, apresentavam os mesmos sinais de fossilização e os dentes, apesar de semelhantes aos de macaco, tinham características humanas.
Mais tarde Dawson, o doublê de cientista, encontrou mais fósseis, fortalecendo a hipótese do ancestral, parte Homo e parte macaco, pois, embora o crânio parecesse muito semelhante ao do homem moderno, a mandíbula era nitidamente primitiva. O Homem de Piltdown foi então batizado de Eoanthropus dawsoni. Estas “evidências” pareciam demonstrar que o cérebro abriu o caminho para o surgimento do homem e que as origens do homem moderno eram extremamente antigas.
SÓ QUE HOUVE UM SÉRIO PROBLEMA. OS DEMAIS CIENTISTAS QUE QUERIAM EXAMINAR OS FÓSSEIS ERAM IMPEDIDOS. Na verdade, o Homem de Piltdown era uma farsa e só foi descoberto como tal em meados da década de 1950.
Na verdade tratava-se realmente de um crânio humano e realmente de uma mandíbula de macaco.
ELE NÃO FOI DESMASCARADO COMO FRAUDE MAIS CEDO DEVIDO AO IMPEDIMENTO DE ACESSO ÀS “PROVAS,” QUE FORAM FECHADAS NO MUSEU BRITÂNICO.
O que isso mostra? Que as espécies não evoluem e que a evolução é uma fraude?
NÃO, MOSTRA QUE A CIÊNCIA SEGUE CRITERIOSOS MÉTODOS, E QUANDO ESTES MÉTODOS NÃO SÃO SEGUIDOS, PISTAS FALSAS E INDIVÍDUOS MAL-INTENCIONADOS PODEM APARECER.
Foi o próprio Método Científico que desvendou a fraude, foi o Método Científico, com sua clareza e objetividade, que descartou falsas evidências, para que as genuínas recebam o crédito que merecem.
E O QUE NÃO FALTA SÃO EVIDÊNCIAS PARA A EVOLUÇÃO.
A Ciência é perfeita, mas os cientistas não. São pessoas que cometem erros e alguns são levados pela vaidade.
Os processos de refereeing neutralizam isso, já que profissionais que você nunca viu na vida, e muito provavelmente não possuem uma opinião a respeito de sua pessoa, examinarão seus artigos sem paixão, mas com objetividade; tendo apenas como meta o desenvolviumento do conhecimento humano.
A Ciência é perfeita por isso: porque ela se auto-regula. Quem regula o Criacionismo? Quem regula os religiosos? Quais os métodos nos quais eles se baseiam? Existe Método Criacionista?
FILIPENSES 1:18 – MAS QUE IMPORTA? CONTANTO QUE CRISTO SEJA ANUNCIADO DE TODA A MANEIRA, OU COM FINGIMENTO OU EM VERDADE, NISSO ME REGOZIJO, E ME REGOZIJAREI AINDA.
Creio que sabemos no que eles se baseiam…
MEU DEUS , O QUE TEM ESTA ABERRAÇÃO ESCRITURÍSTICA COLADA POR JOSE , COM A CRISTANDADE .DEVERIA SABER QUE OS CRISTÃOS ESTÃO PREOCUPADOS COM A PROPAGAÇÃO DO EVANGELHO E DA VOLTA DO CRISTO , DO QUÊ SOBRE ALGO QUE OCORREU A MILHARES DE ANOS ATRÁS,
POR NÃO TRAZER NENHUMA COLOBORAÇÃO AO CRESCIMENTO DO EVANGELHO !
-DA FALTA DE CONHECIMENTO DA EVOLUÇÃO VOU REPETIR ALGUNS COMENTÁRIOS PARA QUE O PORTUGA LÊR.
–Sempre te questionei sobre a origem da vida,os evolucionistas não usam a formação do universo,como início do processo da vida em nosso planeta.
Sthepen Hawking,exemplificou que a formação do universo,já existia só não tinha se formado,e citou como exemplo,como o universo fosse um terreno,no qual,uma pessoa cavasse fazendo um buraco se tornando o lado negativo do B.Bang,um monte de terra formado pela escavação do buraco seria o universo,quando se trata da física,chama de
periodo da pré fisica.quando se trata da vida,relata que sem a diferença de proton e neutrons se não fosse 2,seria impossivel de se formar os nucleotideos,para a formação da vida.
O quero dizer , a evolução é conhecida pela complexidade redutível que quer dizer algo simples que evolui para algo complexo.
Se pegarmos qualquer ser vivo no ecossistema atual,percebe que se trata da formação complexa irredutível.ao contrario,não pode ser reduzida,como varios evolucionistas acreditam que a evolução continua o seu processo,e isso,é uma grande mentira,pois qualquer ser vivo que se encontra não existirá se estabelecermos padrões,como irão se evoluir,pois qualquer teoria sobre qualquer espécie,prova o contrário,.Basta observar o olho dos animais,não requer nenhum processo para evoluir,pois,qualquer tentativa da evolução em afirmar que se trata de um orgão evoluido perceberá que um olho ou orgão não funcionará sem a formação atual,POR ISSO NÃO PERMITE QUE A EVOLUÇÃO CONTINUE EM NOSSO TEMPO.
( Sua argumentacao e puramente religiosa, e por mais que se apresentem argumentos tecnicos)
Como pode ser religiosa,se Oparim,Miller e Doron Lancet no seu RIBOZYME AUTO-COPIAR,e NENHUM CIENTISTA neste planeta conseguiu formar a vida em
laboratório.Tudo indica que se deve ao fato de todas as especulações e discurssões serem superficiais ,pois explicam A ORIGEM DA VIDA,têm-se provado simplórias demais,pois a questão crucial é como a diversidade e interções mutuas são convertidas a uma capacidade de sofrer auto reprodução,a saber evolução e seleção
O fisico J.D.Bernal,diz,que é dificil de explicar os aspectos estruturais da vida,Deve ser por isso JAMAIS CONSEGUIRÃO FAZÊ-LO.
Pois nenhum cientista da era atual não consegue definir o que é vida na concepção da evolução e talvez, se deve ao fato,não existirem pesquisas, como a vida surgiu
num molecula ou num ser uni celular,e por qual motivo não existe evidência desse ser unicelular,pois havendo desagregação é muito mais provável,atuando,muito mais
que a síntese espôntanea,significando que não haveria acúmulo de caldo organico,este é o problema dos evolução,como você,que não consegue explicar a evolução,da origem da vida,pois segundo o que crê a primeira célula viva criou a si mesma,por isso que nenhum evolucionista sabe donde provém,a vida,esta energia que anima todo ser vivo.
( Voce quer dizer que o homem veio de um boneco de barro sobre o qual foi a vida foi soprada? Ok. Mostre voce a evidencia que foi assim que aconteceu. )
https://noticias.gospelprime.com.br/pesquisa-origem-vida-barro/ Para seu conhecimento o homem formado do pó da terra e não de barro,CREIO,QUE NÃO SABE,
POR QUE O CORPO CONTÉM,ELEMENTOS QUE FORMAM O PLANETA TERRA.
” Nesse meio tempo, apresente tambem uma evidencia de algum animal moderno da mesma epoca dos dinossauros”
Conforme declaração sua,aquela do ano retrasado de que a vida se extinguiu 99 % por que um asteroide , caiu em Yucatan,Lembra-se,estou levando em conta e que a evolução acredita,por isso tudo é facil na evolução.
” Um Coelho, por exemplo. O que precisamos ver sao evidencias de que a evolucao nao aconteceu”
COELHO – Mamífero que possui particularidades que não são encontrada nos repteis,uma que vez,da evolução afirmar que os mamiferos são seres evoluidos dos
répteis ou seja de uma forma simples para uma forma complexa irredutivel.Não se pode diminuir a forma de um coelho ao que evoluiu.Por que? Porque os coelhos
possuem placentas altamente complexas para nutrição e o desenvolvimento de seus nascituros,os répteis não.
Isso comprova que a evolução não ocorreu.
Cientistas não afirmam que o coelho seja um fruto da evolução,pois se trata de um forma complexa,e derribando qualquer teoria NEM, VOCÊ OU CIENTISTA,CONSEGUE COMPROVAR COMO UMA FORMA SIMPLES SE EVOLUIU PARA UM FORMA COMPLEXA.
SERÁ QUE CONSEGUE RESPONDER??????????
–BIG BANG,no começo não existia nada e de repente uma explosão sem causa.Esta explosão que impulsionou as partículas de matérias em todas direções
dando origem aos QUARKS,em seguida começa esfriar a resfriar suficiente para emersão de particulas mais pesadas,barios,protons e eletrons.
LINK/Paulo.”O bóson de Higgs,era a ultima peça do quebra cabeça,unindo as partículas e os transportadores das forças que agem sobre os bósons,isso forma uma atraente imagem do funcionamento do mundo subatomico,mas não se sabe se imagem é apenas parte de um cenário maior.Não requer comentários.
STEPPHEN W.HAWKING- Quanto mais se examinamos o universo ,tanto mais verificamos que não é de jeito nenhum arbitrário.
WERNHER VON BRAUN – As leis naturais do universo são tão precisas(…)de modo que todas as leis sejam parte de um lesgilador maior.
O colisor de Hádrons,busca a provar que a matéria ou vida na terra não surgiu de um modelo caótico;
CARK SAGAN – Em cosmos diz;No inicio deste universo,não havia galáxias,estrelas ou planetas,vida ou civilizações.
O colisor tenta repetir a transformação da energia em matéria,que responderia como o universo poderia ter se formado.
Como provação Einstein,E=mc ao quadrado.Deste modo,o astro fisico Josip Kleczeck,declarou:…possivelmente as particulas elementares,podem ter sido criadas pela materialização de energia.”Aqui chegamos ao Boson de higgs.
JONH GRIBBIN,da revista NEW SCIENTIST,-Embora cientistas afirmem,na maior parte,poder descrever em grandes pormenores o que aconteceu depois da explosão e o que aconteceu depois deste momento o que produziu o INSTANTE DA CRIAÇÃO,continua sendo um mistério e cogita ,quem sabe Deus o fez.O colisor H,procura reproduzir a particula de Deus,não requer comentários.
NÃO É BASE PARA A EVOLUÇÃO:
A conclusão é clara.NÃO HÁ,quantidade de mudança genética acidental que possa fazer com que uma espécie de vida transforme em outra espécie.
Sobre mutações C.H Waaddington declarou a respeito das mutações (…)isso me soa como uma espécie lunatica de lógica e acho que deveriamos poder racionar melhor.”
JONH MOORE-ON OCHROMOSSOMES MUTATION AND PHYYLOGENY,(…)As mutações genéticas são matérias-primas de qualquer processo evolucionário que envolva a SELEÇÃO NATURAL,significa declarar um MITO.
– WOLF ANCESTOR,exemplo de mutação,no link não especifica a CANIS LUPUS FAMILIARE,quando e como o cão doméstico perdeu a capacidade de carregar o alimento em seu estomago para alimentar os filhotes.
A evolução fica devendo uma explicação quanto aos hibridos.LIONxTIGER=liger,cavaloxjumento,javalixporcos,exemplos que provam que mutações em animais não implica na criação de nova espécie,que podem reproduzir-se.
Gostaria incluir como as MUTAÇÕES GENICAS,não provam a evolução.
Quando comparamos o que se encontra no mundo real com o predito pela evolução não se torna evidente qual é o modelo que se ajusta aos fatos.
O colisor H,busca provar que o B.Bang,(forma caótica)a improbabilidade de que fora real.POIS NÃO EXISTE EFEITO SEM CAUSA.
PROLEPSE – Todas referências acima foram obtidas de fontes reais e seguras,não são hipoteses,Basta reler os comentários anteriores,
Para dizer que a evolução ou seleção natural é real,preciso de uma referência de que Jonh Moore.está equivocado.
–A H O L O G Ê N E S E
quero te informar que as publicações que faço são extraídas de vários livros,se fosse postar os conteúdos em sua totalidade teria que criar um site para mim.É o caso de D.B.Grover,o que levou a este comentário.”Alguns arguem que as rochas pré-cambrianas foram por demais alteradas,pelo calor e pela pressão de modo reter os elos fósseis,ou que nenhuma foi depositada em mares rasos,de modo a reter fósseis,sobre este fato Gower fez o comentário supracitado.Quanto a este fato você não postou nada contra que prove que o quê disse seja falso.Simplesmente procurou desqualificar o referido químico.
-Canso de ler sobre esta COMUNIDADE CIENTÍFICA,não me foi claro em me identificar de quem ou quantos que respondem sobre os assuntos postados por mim e suas explicações lógicas que contradizem o meu comentário.As quais nunca alcançou o objetivo !
As organizações criacionistas americanas não me diz nada pois não é esta a questão.sobre Michael Denton,comenta mais sobre Michael Behe do que o proprio Denton.,creio que deveria fazer uma reciclagem sobre o que é confiável e o que é correto.Você insiste em dizer e repetir tudo que escrevo não tem confiabilidade,não seria narcisismo seu em afirmar categoricamente que suas publicações são verdadeiras e merecem confiança?
Gostaria que postasse uma prova cientifica sobre práticas desonestas no meio evolucionistas,creio que será fácil.
A sua ironia sobre o homo sapiens me leva a crer que não possui os argumentos necessários para fazer uma ligação com a eva mitocondrial e o homem moderno ou seja homo sapiens; como fica os ancestrais neste ponto?Me dê uma evidencia cientifica na qual posso comprovar.
Nos relatos anteriores publicados por vc a única coisa que li referente aos humanos de que não acredita na ancestralidade do homem,
Relativo ao Big Bang,fiz uma alusão ao colisor hádrons,pois você não apresentou de que o caos criado pela explosão é realmente cientifica?
Continuarei a usar os livros como referências,se eles antecedem a internet em que se baseou a legitimidade de que tudo que é postado é real e verdadeiro.
Mais a frente vou te relatar sobre os links que usou e que pra mim você os leu deixando de lado o bom senso.
Pensar que tudo que escrevo são de sites criacionistas,ledo engano,se não são confiáveis o que dizer de referência falsa postada por você;Críticas no nome de Louis por Luis,E Jonh N.Moore não comentou nada que o desqualificasse,e inclui um comentário apócrifo sobre Louis Pasteur,pelo amor de Deus
Paulo,geração espontanea Aristotélica,para contradizer o que Louis Pasteur declarou sobre a vida surgir de outra pré existente?Chama isso de confiável?Ou real?
–O ponto aqui,é comprovação cientifica da EVOLUÇÃO.Como pediu uma prova cientifica de que criacionismo seja real,fiz o desafio de que o evolucionismo seja comprovadamente cientifica e não um montoado de especulações deste ou daquele cientista.
Cientificamente a origem da vida é mais uma daquelas suposições sem nexo,assim a TEORIA EVOLUCIONISTA CARECE DUM ALICERCE CORRETO.Quanto as experiências de Oparim e Miller,como sabe,o proprio Miller e um colaborador disseram que a sintese dos compostos de interesse biologico só ocorre sob redução de oxigenio livre na atmosfera.FINALIZANDO:Qualquer tentativa de estabelecer a natureza da atmosfera primitiva da Terra só pode basear-se em ADIVINHAÇÃO OU EM SUPOSIÇÃO.NEMHUM CIENTISTA SABE COM CERTEZA COMO ELA ERA.Então o link que me enviou não possui nada de cientifico ou verdade.
NÃO E NÃO.Você não está se atendo ao tema,a questão precípua do tema é;DE QUÊ A EVOLUÇÃO É CIENTIFICA.
Ao chamar as observações de Darwim como algo cientifico é no minimo hilário,não consigo enxergar o que ele viu na natureza algo que o induzisse a um processo evolutivo,um exemplo disso,se trata de uma experiencia com uma planta carnivora,conhecida como DIONÉSIA,tentanto provar que a tal planta possuia um sistema nervoso,fez várias tentativas e quando viu que não dera certo,após,tentar adormecer com CLOROFÓRMIO,sem resultado,mesmo assim admitiu que a tal planta fazia parte do processo evolutivo dos animais,PODE?
” Nao se conhecem fosseis de animais modernos datados em quinhentos milhoes de anos”.
Não existe processos de datação para milhões de anos,se sabe algum,gostaria que me comprovasse.
” E obviamente, se voce discordar de qualquer um deles, faca como as pessoas que os escreveram”
Não concordo com nenhum deles e o principal é a SELEÇÃO NATURAL,algo tão improvável,QUE NÃO CONHEÇO,NENHUM ESTUDO SOBRE ESTE PASSO DA EVOLUÇÃO QUE EXPLIQUE A SAVANA AFRICANA,CONHECE ALGUM?
Quer outro exemplo:o ORNITORRINCO,as suposições evolutivas deste animal são insignificantes,ela não se enquadra em nenhuma outra teoria,gostaria de saber qual animal seria,antes de se evoluir?
POR ISSO DIGO E REPITO A EVOLUÇÃO,NÃO PASSA DUM MONTOADO DE ESPECULAÇÕES,TEORIAS,SUPOSIÇÕES ETC
Isso me faz lembrar o MITO DA CARVERNA de Platão ,o qual se encaixa perfeitamente os evolucionistas.
Para finalizar,nunca encontrei nada,sobre o código genético no processo evolutivo,como o DNA não foi importante na evolução de uma espécie para outra,como reptil,para aves,para mamíferos,uma vez que o DNA impossibilita de que um animal se transforme em outro.
Não consigo encontrar na comundade cientifica que ligue o DNA de um anfibio a uma ave?Se tiver este estudo comprovanto tal coisa,mande o link,pelo amor de Deus,NAÕ AO TIKTAALIK.
“E se sobrar algum tempo, apresente VOCE algo reconhecido pela comunidade cientifica com evidencias de que a Evolucao ocorreu.”
Creio que esta declaração sua,e no menos imprópria,para confirmar que a evolução ocorreu,a comunidade cientifica teria a resposta para TODOS os processos evolutivos,a saber,como um ser unicelular conseguiu evoluir para milhares de espécies e QUAL ETAPA DA EVOLUÇÃO SE FORMOU O MACHO E FEMEA.
Não existe informação para estes ou outros?
Como estou lhe desafiando,consegue me comprovar qualquer etapa da evolução?
CREIO QUE O JOSE MARQUES M DEVERIA SE PRENDER AO ASSUNTO DO BESTEIROL EVOLUTIVO , DO QUÊ COMENTAR E EXPOR TEXTOS COM OS QUAIS NÃO ATACAM EM NENHUM MOMENTO O EVANGELHO , CREIO QUE OPORTUGA ESTÁ USANDO O POSGRADUANDO PARA PROMOVER SEUS DELÍRIOS FANTASIOSOS !
Os criacionistas devem ter ouvido falar da teoria atómica, que ninguém duvidou seriamente por mais de um século. E quanto à teoria da gravidade? Finalmente, eles podem ter visto como o próprio Darwin usa a expressão “minha teoria”, embora na época não fosse abrangente nem bem apoiada (havia grandes lacunas no registro fóssil), se referia de maneira de modo geral às suas ideias vinculadas à mutabilidade das espécies, à descendência comum e ao poder da seleção natural.
Então, se alguém diz: “A evolução é uma teoria”, não lhes dê uma palestra sobre o significado da palavra “teoria”.
A resposta correta é dizer que a evolução é uma teoria — como a gravidade uma teoria — e, em seguida, redirecionar a atenção para a evidência. E essa evidência é esmagadora.
Munição evolutiva
Comece com os relacionamentos familiares. Carl Linnaeus mostrou como os seres vivos podem ser classificados em espécies, géneros, famílias e assim por diante, e Darwin apontou que esta é exatamente a estrutura que esperamos de uma árvore genealógica. Todos os cães são caninos, então cães compartilham um antepassado com raposas; todos os caninos são carnívoros, então os cães compartilham um antepassado mais remoto com os ursos; todos os carnívoros são mamíferos, então cães e ovelhas são, embora mais remotamente, relacionados, e assim por diante.
Em seguida, veja a descoberta nas últimas décadas de relações familiares ao nível molecular, e o fato de a árvore genealógica combinar com base em semelhanças anatómicas.
Observe o registro fóssil. Uma vez lamentavelmente cheio de lacunas (Darwin estava entre os lamentadores), agora está densamente cheio. Um século atrás, ainda fazia sentido apontar para o “elo perdido” entre humanos e macacos pré-humanos. Agora, sabemos de várias espécies de hominins diferentes que vieram umas das outras, e o problema torna-se diferenciar nossos avós dos nossos tios. E, sim, existem links ausentes na cadeia, mas sem evolução, não teríamos uma cadeia.
E então há a biogeografia: por exemplo, por que os marsupiais só são encontrados na América do Sul e Australásia, e, exceto por algumas espécies que atravessaram o Istmo do Panamá, nunca são encontradas em outros lugares.
Além disso, podemos realmente observar a evolução e estudá-la em campo ou no laboratório. O surgimento da resistência a pesticidas é a evolução em ação, como se vê na famosa demonstração de Harvard/Technion “evolução em uma placa”. Assim é a deliciosa experiência russa de criação de raposas domesticadas. A seleção artificial, tanto quanto a seleção natural, é a evolução em ação.
E, finalmente, e de forma mais convincente, devemos olhar para a maneira como essas diferentes linhas de evidência se unem. Podemos aplicar a biogeografia ao registro fóssil e relacioná-lo com o que sabemos sobre os movimentos dos continentes. Usando os métodos da biologia molecular, podemos identificar e temporizar as mutações que levaram diferentes espécies a divergir de seu antepassado comum, combinando o tempo e o registro fóssil.
Dessa forma o registro fóssil pode mostrar profundas semelhanças anatômicas e evidências de DNA, que combinam ao mostrarem que as baleias, por exemplo, estão intimamente relacionadas aos mamíferos castrados, divergindo deles no período Eoceno. Existem muitos outros exemplos de tal consistência.
Então, e só então, pare para explicar como uma teoria científica é uma conexão interligada de ideias que explicam coisas sobre o mundo, e a evolução é um dos exemplos mais bem-sucedidos. E desafie os Mike Pences deste mundo a esclarecerem exatamente o que gostariam de ver sendo ensinado ao lado da Teoria da Evolução — e por quê.
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NO ENTANTO, A CIÊNCIA É A ANTÍTESE DA FÉ. A ciência é, por definição, a tentativa de descobrir provas físicas do que é desconhecido ou ainda não foi definido, e rejeitar as superstições e os equívocos, substituindo-os por factos observáveis.
Ao chamar a atenção para o facto de que a Bíblia atribui a criação do mundo a uma instância superior, é possível transmitir aos jovens que a ciência não pode garantir a última verdade.
Como é óbvio, nenhum cientista se afirma na posse da «última verdade», essa prerrogativa é exclusiva das religiões.
Repetindo a citação de Darwin com que Jerry Coyne terminou a apreciação do livro «The Edge of Evolution» (e a propósito do último livro de Michael Behe, vale a pena ver a recensão de Richard Dawkins no New York Times, intitulada apropriadamente Inferior Design):
«A IGNORÂNCIA GERA CONFIANÇA MAIS FREQUENTEMENTE QUE O CONHECIMENTO; SÃO AQUELES QUE SABEM POUCO E NÃO AQUELES QUE SABEM MUITO QUE ASSEGURAM QUE ESTE OU AQUELE PROBLEMA NUNCA SERÃO RESOLVIDOS PELA CIÊNCIA».
Mais uma vez verificamos que a ciência tem provas sem pretender certezas enquanto os criacionistas têm certezas sem provas…
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Considerações gerais sobre doenças cromossómicas e genéticas
Os filhos de pais consanguíneos têm grande possibilidade de terem doenças crmossómicas, genéticas e auossómicas recessivas.
A consanguinidade (do latim, con, mesmo, sanguine, sangue) é definida como a relação entre indivíduos que apresentam determinado grau de parentesco. São considerados consanguíneos os indivíduos que tenham ao menos um ancestral em comum.
Nos casamentos consanguíneos, em que o casal é formado por parentes próximos, as chances de genes recessivos se combinarem são significativas.
E ISSO SE ACENTUA COM O GRAU DE CONSANGUINIDADE: QUANTO MAIS PRÓXIMO FOR O PARENTESCO (PAIS, FILHOS, IRMÃOS, AVÓS, TIOS E PRIMOS DE PRIMEIRO GRAU), MAIOR A PROBABILIDADE DAS DUAS PESSOAS COMPARTILHAREM OS GENES RECESSIVOS.
Os genes recessivos são “menos expressivos” e, por isso, é preciso herdá-los duas vezes para que a característica se manifeste. Muitas vezes, essa manifestação não se trata de apenas uma característica, e sim, de doenças, são as chamadas doenças autossómicas recessivas. Uma vez que as pessoas aparentadas tendem a compartilhar genes próximos, os descendentes de um casal consanguíneo têm grandes chances de desenvolver doenças autossómicas recessivas.
Para evitar o risco de ter filhos portadores de doenças hereditárias, os casais consanguíneos devem, antes, buscar orientação de um geneticista, médico especialista no ramo de Genética Humana.
Esse profissional fará um estudo detalhado da situação, analisará os dados familiares e, com isso, terá condições de estimar a probabilidade de a criança ser afetada por alguma dessas doenças. Esse processo recebe o nome de aconselhamento genético.
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Os distúrbios provocados por casamentos consanguíneos também podem ocorrer entre animais domésticos e de zoológico. Devido ao pequeno número de indivíduos daquela população, é comum o cruzamento de parentes próximos.
EM MUITAS CULTURAS E ETNIAS EXISTEM LEIS QUE PROÍBEM A UNIÃO ENTRE PARENTES PRÓXIMOS. ACREDITA-SE QUE ESSAS LEIS TENHAM SURGIDO ATRAVÉS DE OBSERVAÇÕES EMPÍRICAS DE QUE ALGUMAS ANORMALIDADES EM RECÉM-NASCIDOS SÃO MAIS FREQUENTES EM CASAMENTOS ENTRE PARENTES.
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Menos de 6000 anos! Dá para acreditar?! Do dilúvio até agora somam 4000 anos, dizem! Depois do dilúvio só tinha 8 pessoas no mundo!!!! e veja que dentro de 4000 anos a população subiu para 8 bilhões de habitantes!
TAL NÃO É POSSÍVEL COM O CONHECIMENTO DA GENÉTICA QUE HOJE POSSUÍMOS.
Ou pessoas se extinguiriam, ou era um mundo de malucos e deformados.
Se a Terra como os criacionistas acreditam, ter apenas 6.000 anos, não seria possível o mundo ter actualmente 7,8 biliões de pessoas saudáveis, pois os estaria extinto logo após a criação de Adão e Eva, tal como será extinto a seguir ao dilúvio.
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No Período Medieval (na era da fé) os tribunais apuravam a culpa em verdadeiros suplícios, em que a verdade se apurava mediante um combate, cuja vitória seria ditada por deus.
Na Idade da Razão, a humanidade atribui a culpa de acordo com intuições racionais, determinando a culpa e a punição de acordo com noções como causalidade e intenção.
Evolução
Na biologia, Evolução (também conhecida como evolução biológica, genética ou orgânica) é a mudança das características hereditárias de uma população de seres vivos de uma geração para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem e se diversifiquem ao longo do tempo. O termo “evolução” pode referir-se à evidência observacional que constitui o fato científico intrínseco à teoria da evolução biológica, ou, em acepção completa, à teoria em sua completude. Uma teoria científica é por definição um conjunto indissociável de todas as evidências verificáveis conhecidas e das ideias testáveis e testadas àquelas atreladas.
Do ponto de vista genético, a evolução pode ser definida como qualquer alteração no número de genes ou na frequência dos alelos de um ou um conjunto de genes em uma população e ao longo das gerações. Mutações em genes podem produzir características novas ou alterar as que já existiam, resultando no aparecimento de diferenças hereditárias entre organismos. Estas novas características também podem surgir pela transferência de genes entre populações, como resultado de migração, ou entre espécies, resultante de transferência horizontal de genes. A evolução ocorre quando estas diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de maneira não-aleatória, através de seleção natural, ou aleatoriamente, através de deriva genética.
A seleção natural é um processo pelo qual características hereditárias que contribuem para a sobrevivência e a reprodução se tornam mais comuns numa população, enquanto características prejudiciais tornam-se mais raras. Isto ocorre porque indivíduos com características vantajosas têm mais sucesso na reprodução, de modo que mais indivíduos na próxima geração herdem tais características.
Ao longo de muitas gerações, adaptações ocorrem através de uma combinação de mudanças sucessivas, pequenas e aleatórias nas características, mas significativas em conjunto, em virtude da seleção natural dos variantes mais adequados – adaptados – ao seu ambiente. Em contraste, a deriva genética produz mudanças aleatórias na frequência das características numa população. A deriva genética reflete o papel que o acaso desempenha na probabilidade de um determinado indivíduo sobreviver e reproduzir-se. Na década de 1930, a seleção natural darwiniana foi combinada com a hereditariedade mendeliana em uma síntese moderna, onde foi feita a ligação entre as unidades de evolução – os genes – e o mecanismo central de evolução – fundado na deriva genética e seleção natural.
Tal teoria, denominada Síntese Evolutiva Moderna e detentora de um grande poder preditivo e explanatório, por oferecer uma unificadora e inigualável explicação natural para toda a diversidade da vida na Terra, tornou-se o pilar central da biologia moderna.
Uma espécie pode ser definida como o agrupamento dos espécimes capazes de compartilhar material genético – usualmente por via sexuada – a fim de reproduzirem-se gerando descendência fértil. No entanto, quando uma espécie é separada em várias populações que por algum motivo não mais se possam cruzar, mecanismos como mutações, deriva genética e a selecção de características novas provocam a acumulação de diferenças ao longo de gerações, diferenças que, acumuladas, podem implicar desde curiosidades biológicas como os denominados anéis de espécies até a emergência de espécies novas e distintas. As semelhanças entre organismos sugere que todas as espécies conhecidas descenderam de um ancestral comum (ou pool genético ancestral) através deste processo de divergência gradual.
Estudos do registro fóssil permitem reconstruir de forma satisfatória e precisa o processo de evolução da vida na Terra, desde os primeiros registros de sua presença no planeta – que datam de 3,4 mil milhões de anos atrás – até hoje. Tais fósseis, juntamente com o reconhecimento da fabulosa diversidade de seres vivos atrelada – a grande maioria hoje extinta – já em meados do século dezenove mostravam aos cientistas que as espécies encontram-se cronologicamente relacionadas, e que essas mudam ao longo do tempo.
Contudo, os mecanismos que levaram a estas mudanças permaneceram pouco claros até o reconhecimento científico de que o próprio planeta tem uma história geológica muito rica – implicando mudanças ambientais constantes – e até a publicação do livro de Charles Darwin – A Origem das Espécies – detalhando a teoria de evolução por selecção natural. O trabalho de Darwin levou rapidamente à aceitação da evolução pela comunidade científica.
O conjunto das características observáveis que compõem a estrutura e o comportamento de um organismo é denominado o seu fenótipo. Estas características surgem da interação do genótipo com o ambiente.
Desta forma, não são todos os aspectos de um organismo que são herdados. O bronzeamento da pele resulta da interação entre o genótipo de uma pessoa e a luz do sol; assim, um bronzeado não é hereditário. No entanto, as pessoas têm diferentes respostas à radiação solar, resultantes de diferenças no seu genótipo; um exemplo extremo são os indivíduos com a característica hereditária do albinismo, que não se bronzeiam e são altamente sensíveis a queimaduras de sol, devido à inexistência do pigmento melanina na pele.
Os genes são regiões nas moléculas de ácido desoxirribonucleico (DNA) que contêm informação genética.
O DNA é uma molécula comprida com quatro tipos de bases ligadas umas às outras. Genes diferentes apresentam uma sequência diferente de bases; é a sequência destas bases que codifica a informação genética. Dentro das células, as longas cadeias de DNA estão associadas com proteínas formando estruturas chamadas cromossomas. Um local específico dentro de um cromossoma é conhecido como locus. Uma vez que normalmente existem duas cópias do mesmo cromossoma no genoma, os locus correspondentes em cada um destes (cuja sequência de DNA pode ser igual ou diferente) são denominados alelos.
As sequências de DNA podem mudar através de mutações, produzindo novos alelos. Se uma mutação ocorrer dentro de um gene, o novo alelo pode afectar a característica que o gene controla, alterando o fenótipo de um organismo. No entanto, enquanto que esta simples correspondência entre alelo e uma característica funciona em alguns casos, a maioria das características são mais complexas e são controladas por múltiplos genes que interagem uns com os outros.
Como o fenótipo de um indivíduo resulta da interação de seu genótipo com o ambiente, a variação nos fenótipos de uma população reflete, em certa medida, a variação nos genótipos dos indivíduos.
A síntese evolutiva moderna define evolução como a mudança nas frequências gênicas ao longo do tempo, ou seja, a flutuação na frequência de um ou mais alelos, se tornando mais ou menos prevalecente relativamente a outras formas do mesmo gene. Forças evolutivas atuam direcionando essa mudança de diferentes formas. A variação em determinado locus desaparece quando algum alelo se fixa na população, ou seja, quando um mesmo alelo passa a estar presente em todos os indivíduos.
A origem de toda a variação genética são mutações no material genético. Essa variação pode ser reorganizada por meio da reprodução sexuada, e distribuída entre populações por meio de migração.
A variação também pode vir de trocas de genes entre espécies diferentes, como por exemplo na transferência horizontal de genes em bactérias, e hibridização, principalmente em plantas.
Apesar da constante introdução de variação por meio desses processos, a maior parte do genoma de uma espécie é idêntica em todos os indivíduos.
No entanto, até mesmo relativamente poucas mudanças no genótipo podem levar a mudanças dramáticas no fenótipo: chimpanzés e humanos possuem apenas cerca de 5% de diferença em seu genoma.
QUANDO CONTRADIGO OS EVOLUCIONISTAS DESDE 2014, NENHUM DELES RESPODEM ONDE ESTÁ A LÓGICA EVOLUTIVA ,POR QUÊ?
-SE A EVOLUÇÃO É UM FATO POR QUE NÃO SABEM AS ORIGENS ?
-ONDE SE ENCONTRAM COMPROVAÇÕES DA ABIOGÊNESE ?
-COMO SURGIRAM OS HOMINIDEOS EM VARIAS PARTES DA TERRA ?
-COMO SE EXPLICAM A UNIDADE DA ESPÉCIE HUMANA ,FORMADA POR VARIAS DECLARAÇÕES CIENTIFICAS DE CIVILIZAÇÕES NA AFRICA, EUROPA, NA CHINA E COMO SURGIRAM TANTAS ESPÉCIES QUE CRUZARAM ENTRE SI , E FORMARAM O HOMOSAPIENS ? UMA E UNICA ESPÉCIE !O ZÉ ACREDITA NISSO !
OS EVOLUCIONISTAS , JOSE MARQUES A CIÊNCIA NÃO POSSUEM ESTA INFORMAÇÃO, A NÃO SER NAS SALAS DA UNIVERSIDADES ?
–Darwin escreveu sobre a grandeza desta forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuídos primitivamente pelo CRIADOR a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só.”Parece me contraditório,grifo meu.Era uma teoria lindamente simples e atraente.A unica dificuldade era que ,como,o próprio Darwin estava pelo menos parcialmente cônscio,ele se achava repleta de colossais furos.Darwin ficou embaraçado com os fósseis por que não tinha aparencia que ele predissera…a documentação geológica não apresentava naquele (e nem hoje)tempo.ainda não apresenta uma cadeia finamente graduada de evolução lenta e progressiva.”A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada,e nisto,que consiste a objeção mais séria que se pode opor a minha teoria. Concluiu Darwin.
Darwin tentou explicar estes avassaladores problemas por atacar os fósseis.Disse:Considero os arquivos geológicos…como a historia do globo incompletamente conservada,escrito num dialeto sempre modificado.”
O botanico sueco,Herbert Nilson,science digest de Jonh Giliedmam pp 92,:Não é sequer possivel fazer uma caricatura duma evolução.á base de paleobiológicos.O material fóssil é agora tão completo que…a falta de séries transicionais não PODE SER EXPLICADA por se lançar a culpa na escassez de material.AS DEFICIÊNCIAS SÃO REAIS,JAMAIS SERÃO SUPRIDAS.
Aparecimento SÚBITO de grande variedade de criaturas marinhas,plenamente desenvolvidas e complexas,Darwin admitiu:”Por que não localizamos depósitos ricos em fósseis pertencentes a esses periodos primitivos anteriores á era cambriana:Eis uma PERGUNTA PARA A QUAL NÃO POSSO DAR UMA RESPOSTA CONVINCENTE.”
O Zoologo Harold Coffin,concluiu:”A base apenas destes fatos,á base do que realmente é encontrada na terra a TEORIA DUM ATO CRIATIVO SÚBITO,EM QUE AS PRINCIPAIS FORMAS DE VIDAS FORAM ESTABELECIDAS,ENQUADRA-SE MELHOR.”LIBERTY DE HAROLD G.COFFIN PP12.
Novas espécies de animais e de plantas surgem SUBITAMENTE,sem nenhuma conexão com algo que existia antes dela.E continuam a apresentar poucas mudanças.THE NEW EVOLUTIONARY TIMETABLE,declara:”O fóssil revela agora que as espécies sobrevivem tipicamente por 100 mil ou até milhões ou mais.pp15.sem mudanças,
E o que dizer das plantas e dos insetos,em 40 milhões de anos de esforço,os evolucionistas não conseguira nenhum progresso discernivel.
A revista DISCOVER indica um exemplo:Ô xifosuro já existe na terra,virtualmente inalterado por 200 milhões de anos.Os DINOSSAUROS surgem SUBITAMENTE nos fósseis sem nenhum elo com quaisquer ancestrais anteriores.PP 89.
BULLETIN,do museu Field de história natural,de chicago:”As espécies surgem SUBITAMENTE na sequencia,apresentam pouca ou nenhuma alteração durante sua existência daí desparecem abruptamente da documentação.”
O geneticista Stebbins escreveu:”Não se CONHECEM formas transicionais entre quaisquer dos principais ramos de animais ou plantas.Existem grande lacunas, The new evolutionarry timetable.,OS FÓSSEIS NÃO DOCUMENTAM DE FORMA CONVINCENTE UMA TRANSIÇÃO SEQUER DE UMA ESPÉCIE A OUTRA.
O BIOQUÍMICO D.B.GOWER a comentar,conforme veicula no TIME do condado de Kent,Inglaterra;”O relato de Genesis sobre a CRIAÇÃO e a TEORIA DA EVOLUÇÃO,não podem se conciliar-se.A estória dos fósseis concordava com o relato de Genesis.Nas rochas mais antigas não encontramos uma série de fósseis abrangendo as mudanças graduais desde as criaturas mais primitivas até as formas desenvolvidas.Entre cada espécie havia total ausência de fósseis intermediários.”page 4.
Bem,JOSE MARQUES não encontrei na comunidade cientifica nenhuma explicação real para COMPROVAR a veracidade da evolução,tudo indica que a evolução tem por finalidade realmente para promoção pessoal
AGORA PASSO A SEUS COMENTÁRIOS SOBRE EVOLUÇÃO DO HOMEM,SE OBSERVAR NÃO DISSE NADA SOBRE O HOMO SAPIENS,
ESPERO QUE AS EVIDÊNCIAS SEJAM REAIS E CIENTIFICAS AO PONTO DE ME CONVENCER,MAS POR F A V O R ,não me venha com a eva mitocondrial, a mulher de 200 mil anos.
Voltarei a contraditá-lo nos seus comentários anteriores.
— Francis Collins disse no seu livro: “Suicídio intelectual”…
São atitutes típicas de evolucionistas,não postando nada conclusivo ou científico,pegam qualquer informação para tornarem reais seus desatinos como fossem evidências reais de um processo que nunca passou de ESPECULAÇÕES.
— TRADUZA PARA MIM ,ZÉ DE PORTUGAL !
–. A evolução é uma teoria sobre a origem da vida
. A teoria da evolução implica que a vida tenha evoluído (e continue a evoluir) de forma aleatória, ou ao acaso
. A evolução resulta no progresso; através da evolução, os organismos estão continuamente a aperfeiçoar-se
. Os organismos podem evoluir durante o seu tempo de vida
. A evolução apenas ocorre de forma lenta e gradual
. Porque a evolução é lenta, os seres humanos não a conseguem influenciar
. A deriva genética ocorre apenas em populações pequenas
. Os seres humanos não estão a evoluir
. As espécies são entidades naturais distintas, com uma definição clara, e são facilmente identificáveis por qualquer pessoa
.Errado afirmar que a evolução é um fato.
.errado afirmar que a evolução é comprovado em laboratório.
.errado afirmar que os dinossauros foram extintos por um asteróide.
JONH MOORE – As mutações genèticas são materias primas de qualquer processo evolucionario que envolva a SELEÇÃO NATURAL,SIGNIFICA DECLARAR COMO MITO
Mito 3-(Novos variantes genéticos (ou seja, alelos) são produzidos por mutações aleatórias e, ao longo de muitas gerações, a selecção natural pode favorecer variantes vantajosos, levando a que estes se tornem mais comuns na população.”)
R- Ainda bem que não passa de um mito.NÃO ENTENDO PORQUE OS EVOLUCIONISTAS ACREDITAM QUE SER RESISTENTE A UMA DOENÇA,significa EVOLUÇÃO.Me responda esta Paulo,quando levamos nossos filhos a vacinação que os protegem de varios tipos de doenças,os tornando resistentes,SIGNIFICAM QUE ESTÃO EVOLUINDO?
–APLICA para mim a SELEÇÃO NATURAL NA SAVANA AFRICANA
o QUE DESCREVEU NESTE MITO,não condiz com nada que conheço,FICANDO DO LADO DAS SUPOSIÇÕES ALEATÓRIAS.
A variação genética se origina de mutações aleatórias que ocorrem no genoma dos organismos. Mutações são mudanças na sequência dos nucleotídeos do genoma de uma célula, sendo causadas por radiação, vírus, transposons e substâncias químicas mutagénicas, assim como erros que ocorrem durante a meiose ou replicação do DNA.
Esses agentes produzem diversos tipos de mudança nas sequências de DNA, que podem ser sem efeito, podem alterar o produto de um gene, ou alterar o quanto um gene é produzido. Estudos com a mosca-das-frutas, Drosophila melanogaster, apontam que cerca de 70% das mutações são deletérias (prejudiciais), sendo as restantes neutras (sem efeito) ou com pequeno efeito benéfico.
Devido aos efeitos danosos das mutações sobre o funcionamento das células, os organismos desenvolveram ao longo do tempo evolutivo mecanismos responsáveis pelo reparo do DNA para remover mutações.
Assim, a taxa ótima de mutação é resultado do balanço entre as demandas conflitantes de reduzir danos a curto prazo, como risco de câncer, e aumentar os benefícios a longo prazo de mutações vantajosas.
Grandes porções de DNA também podem ser duplicadas, fenómeno que funciona como fonte de material para a evolução de novos genes, sendo estimado que dezenas a centenas de genes são duplicados nos genomas de animais a cada milhão de anos.
A grande maioria dos genes pertence a famílias de genes homólogos, que partilham um ancestral comum, de forma semelhante ao que ocorre com linhagens de espécies.
Novos genes podem ser produzidos tanto por duplicação e mutação de um gene ancestral como por recombinação de partes de genes diferentes para formar novas combinações com funções distintas.
Por exemplo, quatro dos genes utilizados no olho humano para a produção de estruturas responsáveis pela percepção de luz, derivam de um ancestral comum, sendo que três desses genes atuam na visão em cores e um na visão noturna.
Uma vantagem na duplicação de genes (ou mesmo de genomas inteiros por poliploidia) é que sobreposição ou redundância funcional em vários genes pode permitir que alelos que seriam deletérios sem essa redundância sejam mantidos na população, aumentando assim a diversidade genética.
Mudanças em número de cromossomos também podem envolver a quebra e rearranjo de DNA entre cromossomos. POR EXEMPLO, NO GÉNERO HOMO, DOIS CROMOSSOMOS SE FUNDIRAM, FORMANDO O CROMOSSOMO 2 HUMANO.
Essa fusão não ocorreu na linhagem dos outros grandes primatas (orangotango, chimpanzé, e gorila), e eles mantêm esses cromossomos separados.
O papel mais importante desse tipo de rearranjo dos cromossomos na evolução pode ser o de acelerar a divergência de uma população em novas espécies, por meio de uma redução na chance de cruzamento entre as populações, preservando as diferenças genéticas entre elas.
Sequências de DNA que têm a capacidade de se mover pelo genoma, como transposons, constituem uma fração significativa do material genético de plantas e animais, e podem ter sido importantes na evolução de genomas.
Por exemplo, mais de um milhão de cópias de um padrão denominado sequência Alu estão presentes no genoma humano, e tem sido demonstrado que essas sequências podem desempenhar um papel da regulação da expressão génica.
Outro efeito dessas sequências de DNA é que, ao se moverem dentro do genoma, elas podem mudar ou deletar genes existentes, gerando assim diversidade genética.
Em organismos de reprodução assexuada, os genes são herdados todos juntos, ou ligados, dado que eles não podem se misturar com genes de outros organismos durante a reprodução. Por outro lado, a prole de organismos sexuados contêm uma mistura aleatória dos cromossomos de seus pais, produzida por meio da segregação independente durante a meiose. No processo relacionado de recombinação génica, organismos sexuados também podem trocar DNA entre cromossomos homólogos.
Esses processos de embaralhamento podem permitir que mesmo alelos próximos numa cadeia de DNA segreguem independentemente. No entanto, como ocorre cerca de um evento de recombinação para cada milhão de pares de bases em humanos, genes próximos num cromossomo geralmente não são separados, e tendem a ser herdados juntos.
Essa tendência é medida encontrando-se com qual frequência dois alelos ocorrem juntos, medida chamada de desequilíbrio de ligação. Um conjunto de alelos que geralmente é herdado em grupo é chamado de haplótipo, e essa co-herança pode indicar que o locus está sob seleção positiva (veja abaixo).
A recombinação em organismos sexuados ajuda a remover mutações deletérias e manter mutações benéficas.
Consequentemente, quando alelos não podem ser separados por recombinação – como no cromossomo Y humano, que passa intacto de pais para filhos – mutações deletérias se acumulam.
Além disso, a recombinação pode produzir indivíduos com combinações de genes novas e vantajosas. Esses efeitos positivos da recombinação são balanceados pelo fato de que esse processo pode causar mutações e separar combinações benéficas de genes. A taxa ótima de recombinação para uma espécie é, portanto, o resultado do balanço entre essas demandas conflitantes.
A transferência horizontal de genes é um processo pelo qual um organismo transfere material genético para outra célula que não a sua prole, em contraste à transferência vertical em que um organismo recebe material genético de seu ancestral. A maior parte do pensamento em genética tem se focado na transferência vertical, mas recentemente a transferência horizontal tem recebido maior atenção.
De um ponto de vista genético, evolução é uma mudança de uma geração para a outra nas frequências de alelos de uma população que compartilha um conjunto de genes.
Uma população é um grupo de indivíduos pertencentes a determinada espécie e que ocupa um espaço delimitado. Por exemplo, todas as mariposas da mesma espécie que vivem numa floresta isolada representam uma população.
Um determinado gene nessa população pode ter diversas formas alternativas, que respondem por variações entre os fenótipos dos organismos. Um exemplo pode ser um gene para coloração em mariposas que tenha dois alelos: preto e branco. O conjunto de todos os genes presentes em todos os organismos de uma determinada população é conhecido como fundo genético, onde cada alelo ocorre várias vezes. A fração de genes dentro desse conjunto que é um alelo em particular é uma quantidade denominada frequência alélica, ou frequência genética. A evolução ocorre quando há mudanças nas frequências de alelos de uma população de organismos intercruzantes.
Para entender os mecanismos que fazem com que uma população evolua, é útil considerar quais as condições necessárias para que a população não evolua. Segundo o princípio de Hardy-Weinberg, as frequências de alelos numa população suficientemente grande irá se manter constante apenas se as únicas forças atuando na população forem a recombinação aleatória dos alelos na formação dos gametas e a combinação aleatória dos alelos nessas células sexuais durante a fecundação.
Uma população em que as frequências dos alelos é constante não está evoluindo: a população está em Equilíbrio de Hardy-Weinberg.
Há três mecanismos básicos de mudanças evolutivas: selecção natural, deriva genética e fluxo génico. A selecção natural favorece genes que melhoram a capacidade para a sobrevivência e reprodução.
A deriva genética é mudança aleatória na frequência de alelos, causada pela amostragem aleatória dos genes de uma geração durante a reprodução, e o fluxo génico é a transferência de genes entre (e dentro de) populações.
A importância relativa da selecção natural e deriva genética numa população varia conforme a intensidade da selecção e do efectivo populacional, que é o número de indivíduos capazes de se reproduzir.
A seleção natural costuma predominar em grandes populações.
A predominância de derivação genética em pequenas populações é capaz até mesmo de levar a fixação de suaves mutações deletérias.
Como resultado, mudanças no tamanho da população podem influenciar dramaticamente o rumo da evolução. Os efeitos de gargalo, onde a população encolhe temporariamente e portanto perde variação genética, resultam numa população mais uniforme. Efeitos de gargalo surgem também de alterações no fluxo génico tais como uma diminuição da migração, expansões para outros habitats ou subdivisão populacional.
EVOLUÇÃO
A variação genética se origina de mutações aleatórias que ocorrem no genoma dos organismos. Mutações são mudanças na sequência dos nucleotídeos do genoma de uma célula, sendo causadas por radiação, vírus, transposons e substâncias químicas mutagénicas, assim como erros que ocorrem durante a meiose ou replicação do DNA.
Esses agentes produzem diversos tipos de mudança nas sequências de DNA, que podem ser sem efeito, podem alterar o produto de um gene, ou alterar o quanto um gene é produzido. Estudos com a mosca-das-frutas, Drosophila melanogaster, apontam que cerca de 70% das mutações são deletérias (prejudiciais), sendo as restantes neutras (sem efeito) ou com pequeno efeito benéfico.
Devido aos efeitos danosos das mutações sobre o funcionamento das células, os organismos desenvolveram ao longo do tempo evolutivo mecanismos responsáveis pelo reparo do DNA para remover mutações.
Assim, a taxa ótima de mutação é resultado do balanço entre as demandas conflitantes de reduzir danos a curto prazo, como risco de câncer, e aumentar os benefícios a longo prazo de mutações vantajosas.
Grandes porções de DNA também podem ser duplicadas, fenómeno que funciona como fonte de material para a evolução de novos genes, sendo estimado que dezenas a centenas de genes são duplicados nos genomas de animais a cada milhão de anos.
A grande maioria dos genes pertence a famílias de genes homólogos, que partilham um ancestral comum, de forma semelhante ao que ocorre com linhagens de espécies.
Novos genes podem ser produzidos tanto por duplicação e mutação de um gene ancestral como por recombinação de partes de genes diferentes para formar novas combinações com funções distintas.
Por exemplo, quatro dos genes utilizados no olho humano para a produção de estruturas responsáveis pela percepção de luz, derivam de um ancestral comum, sendo que três desses genes atuam na visão em cores e um na visão noturna.
Uma vantagem na duplicação de genes (ou mesmo de genomas inteiros por poliploidia) é que sobreposição ou redundância funcional em vários genes pode permitir que alelos que seriam deletérios sem essa redundância sejam mantidos na população, aumentando assim a diversidade genética.
Mudanças em número de cromossomos também podem envolver a quebra e rearranjo de DNA entre cromossomos. POR EXEMPLO, NO GÉNERO HOMO, DOIS CROMOSSOMOS SE FUNDIRAM, FORMANDO O CROMOSSOMO 2 HUMANO.
Essa fusão não ocorreu na linhagem dos outros grandes primatas (orangotango, chimpanzé, e gorila), e eles mantêm esses cromossomos separados.
O papel mais importante desse tipo de rearranjo dos cromossomos na evolução pode ser o de acelerar a divergência de uma população em novas espécies, por meio de uma redução na chance de cruzamento entre as populações, preservando as diferenças genéticas entre elas.
Sequências de DNA que têm a capacidade de se mover pelo genoma, como transposons, constituem uma fração significativa do material genético de plantas e animais, e podem ter sido importantes na evolução de genomas.
Por exemplo, mais de um milhão de cópias de um padrão denominado sequência Alu estão presentes no genoma humano, e tem sido demonstrado que essas sequências podem desempenhar um papel da regulação da expressão génica.
Outro efeito dessas sequências de DNA é que, ao se moverem dentro do genoma, elas podem mudar ou deletar genes existentes, gerando assim diversidade genética.
Em organismos de reprodução assexuada, os genes são herdados todos juntos, ou ligados, dado que eles não podem se misturar com genes de outros organismos durante a reprodução. Por outro lado, a prole de organismos sexuados contêm uma mistura aleatória dos cromossomos de seus pais, produzida por meio da segregação independente durante a meiose. No processo relacionado de recombinação génica, organismos sexuados também podem trocar DNA entre cromossomos homólogos.
Esses processos de embaralhamento podem permitir que mesmo alelos próximos numa cadeia de DNA segreguem independentemente. No entanto, como ocorre cerca de um evento de recombinação para cada milhão de pares de bases em humanos, genes próximos num cromossomo geralmente não são separados, e tendem a ser herdados juntos.
Essa tendência é medida encontrando-se com qual frequência dois alelos ocorrem juntos, medida chamada de desequilíbrio de ligação. Um conjunto de alelos que geralmente é herdado em grupo é chamado de haplótipo, e essa co-herança pode indicar que o locus está sob seleção positiva (veja abaixo).
A recombinação em organismos sexuados ajuda a remover mutações deletérias e manter mutações benéficas.
Consequentemente, quando alelos não podem ser separados por recombinação – como no cromossomo Y humano, que passa intacto de pais para filhos – mutações deletérias se acumulam.
Além disso, a recombinação pode produzir indivíduos com combinações de genes novas e vantajosas. Esses efeitos positivos da recombinação são balanceados pelo fato de que esse processo pode causar mutações e separar combinações benéficas de genes. A taxa ótima de recombinação para uma espécie é, portanto, o resultado do balanço entre essas demandas conflitantes.
A transferência horizontal de genes é um processo pelo qual um organismo transfere material genético para outra célula que não a sua prole, em contraste à transferência vertical em que um organismo recebe material genético de seu ancestral. A maior parte do pensamento em genética tem se focado na transferência vertical, mas recentemente a transferência horizontal tem recebido maior atenção.
De um ponto de vista genético, evolução é uma mudança de uma geração para a outra nas frequências de alelos de uma população que compartilha um conjunto de genes.
Uma população é um grupo de indivíduos pertencentes a determinada espécie e que ocupa um espaço delimitado. Por exemplo, todas as mariposas da mesma espécie que vivem numa floresta isolada representam uma população.
Um determinado gene nessa população pode ter diversas formas alternativas, que respondem por variações entre os fenótipos dos organismos. Um exemplo pode ser um gene para coloração em mariposas que tenha dois alelos: preto e branco. O conjunto de todos os genes presentes em todos os organismos de uma determinada população é conhecido como fundo genético, onde cada alelo ocorre várias vezes. A fração de genes dentro desse conjunto que é um alelo em particular é uma quantidade denominada frequência alélica, ou frequência genética. A evolução ocorre quando há mudanças nas frequências de alelos de uma população de organismos intercruzantes.
Para entender os mecanismos que fazem com que uma população evolua, é útil considerar quais as condições necessárias para que a população não evolua. Segundo o princípio de Hardy-Weinberg, as frequências de alelos numa população suficientemente grande irá se manter constante apenas se as únicas forças atuando na população forem a recombinação aleatória dos alelos na formação dos gametas e a combinação aleatória dos alelos nessas células sexuais durante a fecundação.
Uma população em que as frequências dos alelos é constante não está evoluindo: a população está em Equilíbrio de Hardy-Weinberg.
Há três mecanismos básicos de mudanças evolutivas: selecção natural, deriva genética e fluxo génico. A selecção natural favorece genes que melhoram a capacidade para a sobrevivência e reprodução.
A deriva genética é mudança aleatória na frequência de alelos, causada pela amostragem aleatória dos genes de uma geração durante a reprodução, e o fluxo génico é a transferência de genes entre (e dentro de) populações.
A importância relativa da selecção natural e deriva genética numa população varia conforme a intensidade da selecção e do efectivo populacional, que é o número de indivíduos capazes de se reproduzir.
A seleção natural costuma predominar em grandes populações.
A predominância de derivação genética em pequenas populações é capaz até mesmo de levar a fixação de suaves mutações deletérias.
Como resultado, mudanças no tamanho da população podem influenciar dramaticamente o rumo da evolução. Os efeitos de gargalo, onde a população encolhe temporariamente e portanto perde variação genética, resultam numa população mais uniforme. Efeitos de gargalo surgem também de alterações no fluxo génico tais como uma diminuição da migração, expansões para outros habitats ou subdivisão populacional.
O HOMEM NÃO FOI FEITO A PARTIR DO BARRO, NEM TÃO POUCO DO PÓ DA TERRA.
Esse é um puro mito do criacionismo.
Uns dizem do pó da Terra outros do barro, pois que um homem feito somente do pó da terra não se aguentava de pé.
Além disso, não esquecer que o corpo humano é formado por cerca de 65% a 70% de água.
Mas como já referi não se pode basear a composição morfológica, biológica, fisiológica, celular etc. com base em qualquer mito da antiguidade. NÃO NOS DIAS DE HOJE EM QUE A BIOLOGIA E A GENÉTICA ESTÃO NUM NÍVEL TÃO AVANÇADO.
O Site apresentado que é um site da igreja evangélica NÃO DIZ EM LADO ALGUM QUE O HOMEM É FORMADO DO PÓ DA TERRA e muito menos apresenta provas disso (que não podem haver).
Apenas é um estudo que indica que alguns tipos de ARGILA facilitaram a formação de moléculas orgânicas que tornam possível a vida no planeta.
NA VERDADE, O QUE CONSTA É QUE:
Cientistas da Universidade de Cornell, em Nova York, acabam de revelar uma descoberta que vai no mesmo sentido do Génesis. (VAI? É UMA ROTUNDA MENTIRA?
De acordo com seus estudos, alguns tipos de argila facilitaram a formação de moléculas orgânicas que possibilitam a vida no planeta.
A notícia, veiculada pelo RT News, informa ainda que a argila contém alumínio, silício e oxigénio, compostos minerais que teriam contribuído na formação de uma substância chamada “hidrogel”, um polímero que forma um conjunto de espaços microscópicos que funciona como uma esponja, capaz de absorver líquidos originários nas reacções químicas da síntese de proteínas que ocorrem no DNA e nas células vivas.
“Nós sugerimos que nas origens da história geológica, o hidrogel exerceu uma função de confinamento das biomoléculas, catalisando a reacção bioquímica, declarou o professor de engenharia biológica e ambiental Dan Luo, pesquisador da Universidade de Cornell.
Seu estudo se estendeu ao teste da hipótese levantada teoricamente, e usando hidrogéis sintéticos com aminoácidos, enzimas e material celular formando o DNA que codifica a proteína, chegou à conclusão de que esta substância pode ser gerada em condições naturais da argila.
Os testes revelaram ainda que os hidrogéis formados da argila podem ser uma alternativa segura e protegida para moléculas orgânicas, prevenindo a sua degradação por influência externa, até que a membrana que envolve as células vivas seja desenvolvida o suficiente para criar a “sopa primordial” e proporcionar o surgimento da vida.
MAIS PARECE UM ESTUDO NO SENTIDO DE DIZER AS POSSIBILIDADADES DE FORMAÇÃO DA GÉNESE DA VIDA HÁ CERCA DE TRÊS BILIÕES DE ANOS.
Veja-se o último parágrafo.
(Os criacionistas usam tudo, mesmo o que vai contra as teses do criacionismo, para defenderem as besteiras das suas crenças)
Dizer que o corpo humano contém elementos que formam o planeta Terra é uma verdade de “LA PALISSE”, isto é uma verdade irrefutável. Mas isto é assim porque é assim com todos os seres, quer animais ou vegetais.
Na medida em que fazemos parte da natureza é normalíssimo.
ISSO NÃO DIZER QUE AS CÉLULAS, OS TECIDOS, OS NOSSOS ÓRGÃOS, O SANGUE E TUDO O MAIS QUE FORMA O CORPO HUMANO PUDESSE SER FEITO A PARTIR DO PÓ DA TERRA, não será?
Bem… GRANDE besteira é aceitar que o homem veio do barro, quando nem mesmo os inventores do mito (a saber, os judeus) levam aquilo ao pé da letra.
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A CIÊNCIA JÁ CONSEGUIU EXPLICAR QUE A VIDA JÁ SURGIU HÁ BILHÕES DE ANOS, ASSIM COMO A CIÊNCIA JÁ SABE QUE O HOMEM NÃO FOI FORMADO DO PÓ DA TERRA OU DO BARRO.
A ciência pode não conhecer, em concreto, os mecanismos da origem da vida, MAS SABE DE FONTE SEGURA, PELOS DADOS FÓSSEIS, QUE A VIDA JÁ SURGIU HÁ BILIÕES DE ANOS.
EXISTEM MUITOS FÓSSEIS PARA COMPROVAR A EXISTÊNCIA DE HOMENS E HOMINÍDEOS HÁ MUITO MAIS DE 10.000 ANOS, O QUE DESTA POR TERRA O CRIACIONISMO DA TRERRA JOVEM.
VOLTA A REPETIR:
O homem não poderia nunca ser formado do pó da terra….teria que ser sempre um boneco feito de barro, pois a água é parte essencial da nossa constituição (cerca de 70%),…. depois o homem não pode ser feito do pó da terra,
porque os ELEMENTOS PRINCIPAIS E EM PERCENTAGEM SÃO: OXIGÉNIO 65%, CARBONO 18,5 %, HIDROGÉNIO 9,5%, NITROGÉNIO 3,2%, CÁLCIO 1,5%, FÓSFORO 1,0%, POTÁSSIO 0,4 %, SÓDIO 0,2%, CLORO 0,2% MAGNÉSIO 0,1%, ENXOFRE 0,04%…..E não há nenhum pó com esta constituição e estas percentagens.
Depois OS HOMEMS E TODOS OS SERES VIVOS SÃO CONSTITUÍDOS ESSENCILMENTE POR carbono, oxigénio, nitrogénio, hidrogénio, enxofre e fósforo, E OS HOMENS SÃO FEITOS DE PROTEÍNAS, CARBOIDRATOS, LÍPIDOS, ÁCIDOS NUCLEICOS.
Portanto dizer que o facto de os seres vivos possuírem em sua constituição elementos de tabela periódica, que são encontrados no pó da terra significa que o homem foi feito do pó da terra, SENDO UMA TREMENDA AZELHICE AFIRMAR TAL DISPARATE.
MESMO QUE NÃO SE SOUBESSE A ORIGEM DO HOMEM, NUNCA PODERIA SER FEITO DO PÓ DA TERRA, OU SEJA, MESMO QUE AO CIÊNCIA NÃO CONSEGUISSE COMPROVAR (QUE CONSEGUE) QUE A ORIGEM DO HOMEM FOI POR PROCESSO EVOLUTIVO,
A ORIGEM DO HOMEM NUNCA PODERIA SER PELO PÓ DA TERRA.
Baseado, NÃO NA CIÊNCIA, mas apenas em mitologia??? É caso para rir.
A espécie humana foi criada por seres alienígenas. Nós somos um ser híbrido de DNA de um primata irracional com DNA de seres alienígenas racionais. Jesus Cristo foi um ser híbrido criado a partir do DNA de um ser humano com seres alienígenas, por isso ele realizava coisas espantosas, pois era um super humano. Não me leve a mal, não pense que sou um crente louco ou um ateu maluco. Não sou nenhuma dessas coisas. Sou apenas um ser humano racional que emprega bem a faculdade da razão.
Os religiosos criacionistas acreditam num DEUS MÁGICO, que fez tudo surgir a partir do nada.
Se um Deus Mágico fez surgir todas as coisas a partir do nada, simplesmente pronunciando palavras ao vento, qual a diferença disso em acreditar que a vida na Terra e em outros planetas habitáveis surgir por acaso, a partir da interação da luz do sol com as águas dos mares?
Se um Mágico criou todas as coisas do nada, simplesmente pronunciando palavras ao vento, então não existe nenhuma diferença em acreditar que os mundos surgiram por si mesmos, ou que a vida surgiu por acaso. Pois se um ente imaginário apenas falou para as coisas surgirem do nada, sem nem sequer ter pensado ou planejado com antecedência as coisas, é mais racional acreditar que o Universo sempre existiu por si mesmo, Pois há crentes com a mente tão deturpada por ensinamentos religiosos que chegam a afirmar que Deus poderia ter criado o mundo num estalar de dedos ou num piscar de olhos, mas preferiu criá-lo em 6 dias, só para ensinar o homem que ele deve trabalhar seis dias e descansar no sétimo. Por favor, leia os textos do meu site pra ver se consegue se libertar da bolha do engano religioso e da ignorância do ateísmo. Temos que analisar todas as coisas através da razão e da racionalidade plena. Muitos ateus e agnósticos ignoram tudo, até a própria racionalidade. São como animais.
Os quatro mecanismos de especiação.
Especiação é o processo pelo qual uma espécie diverge, produzindo duas ou mais espécies descendentes.
Eventos de especiação foram observados diversas vezes, tanto em condições controladas de laboratório como na natureza.
Em organismos de reprodução sexuada, a especiação resulta do isolamento reprodutivo seguido por divergência entre as linhagens. Há quatro tipos de mecanismos de especiação, sendo a especiação alopátrica considerada a mais comum em animais.
Esse tipo de especiação ocorre quando populações são isoladas geograficamente, por fragmentação de habitat ou migração, por exemplo. Como as forças evolutivas passam a atuar independentemente nas populações isoladas, a separação vai, eventualmente, produzir organismos incapazes de se intercruzarem.
O segundo mecanismo de especiação a ser considerado é a especiação peripátrica, que ocorre quando pequenas populações de organismos são isoladas num novo ambiente. Ela difere da especiação alopátrica pelo fato de as populações isoladas serem muito menores do que a população parental. Nesse caso, o efeito fundador causa uma especiação rápida tanto pela deriva genética oriunda do efeito fundador como pela rápida ação da seleção natural sobre um conjunto de genes pequeno.
O terceiro mecanismo de especiação é a especiação parapátrica. Ela é similar à especiação peripátrica na medida em que uma população pequena ocupa um novo habitat, mas difere porque não há separação física entre essas populações. O que ocorre é que a especiação resulta da evolução de mecanismos que reduzem o fluxo gênico entre as duas populações.
Geralmente isso ocorre quando há alguma mudança drástica no ambiente da espécie parental.
Um exemplo é a gramínea Anthoxanthum odoratum, que pode passar por especiação parapátrica em resposta a poluição localizada de metais de minas.
Neste caso, plantas com resistência a altos níveis de metais no solo evoluem. A seleção contra cruzamentos com a população parental sensível a metais produz uma mudança no tempo de floração das plantas resistentes, causando isolamento reprodutivo.
A seleção contra híbridos entre as duas populações pode causar o que é chamado de reforço, que é a evolução de características que promovem o cruzamento dentro de determinada espécie, assim como deslocamento de caráter, que ocorre quando duas espécies se tornam mais distintas em aparência.
O Isolamento geográfico dos Tentilhões de Darwin das Ilhas Galápagos produziram mais de uma dúzia de espécies.
Finalmente, quando há especiação simpátrica, espécies divergem sem uma barreira geográfica entre elas ou mudanças drásticas no ambiente. Esse tipo de especiação é considerado raro, já que uma pequena quantidade de fluxo génico pode remover as diferenças genéticas entre partes de uma população.
Em geral, a especiação simpátrica em animais exige a evolução tanto de diferenças genéticas como de acasalamento preferencial, para permitir que o isolamento reprodutivo evolua.
Um tipo de evolução simpátrica envolve o cruzamento entre duas espécies aparentadas, produzindo uma nova espécie híbrida. Esse tipo de especiação não é comum em animais, já que híbridos são comumente inviáveis ou estéreis, porque não há pareamento entre os cromossomos homólogos de cada progenitor durante a meiose. Ela é mais comum em plantas, porque plantas frequentemente dobram o número de cromossomos, formando poliplóides. Isso permite o pareamento de cada cromossomo com seu homólogo durante a meiose, já que os cromossomos de cada progenitor já se apresentam em pares.
UM EXEMPLO DESSE TIPO DE ESPECIAÇÃO OCORREU QUANDO AS ESPÉCIES ARABIDOPSIS THALIANA E ARABIDOPSIS ARENOSA SE HIBRIDIZARAM PARA FORMAR A NOVA ESPÉCIE ARABIDOPSIS SUECICA.
Isso ocorreu há cerca de 20 000 anos atrás e o processo de especiação foi reproduzido em laboratório, permitindo o estudo dos mecanismos genéticos envolvidos no processo.
De fato, eventos de poliploidização numa espécie podem ser uma causa comum de isolamento reprodutivo, já que metade dos cromossomos duplicados não irá parear quando ocorrer cruzamento com organismos sem essa duplicação.
Eventos de especiação são importantes na teoria do equilíbrio pontuado, que explica a existência do padrão observado no registro fóssil de “explosões” de evolução entre longos períodos de estase, em que as espécies se mantém relativamente sem mudanças.
Nessa teoria, a especiação e a rápida evolução são relacionadas, com seleção natural e deriva genética atuando mais fortemente em organismos especiando em novos habitats ou com pequeno tamanho populacional. Como resultado, os períodos de estase no registro fóssil correspondem à população parental, e os organismos passando por especiação e rápida evolução são encontrados em pequenas populações geograficamente restritas, sendo raramente preservados como fósseis.
Barreiras reprodutivas ao cruzamento podem ser classificadas em pré-zigóticas ou pós-zigóticas. A distinção entre as duas é definida se a barreira previne a formação de prole antes ou depois da fertilização do óvulo.
Barreiras pré-zigóticas são aquelas que impedem a cópula entre as espécies, ou então impedem a fertilização do óvulo caso a espécie tente cruzar.[135]
Alguns exemplos são:
Diferentes espécies de vaga-lumes não reconhecem os sinais de outras espécies, e consequentemente, não cruzam.
• Isolamento temporal – Ocorre quando espécies copulam em tempos diferentes. Populações de duas espécies americanas de gambá (Spilogale gracilis e Spilogale putorius) têm distribuições sobrepostas, mas se mantêm como espécies separadas porque a primeira acasala no verão e a segunda no inverno.
• Isolamento comportamental – Sinais que estimulam uma resposta sexual podem ser suficientemente diferentes para impedir o acasalamento. O brilho rítmico dos vaga-lumes é específico de cada espécie e portanto funciona como barreira pré-zigótica.
• Isolamento mecânico – Diferenças anatómicas em estruturas reprodutivas podem impedir o cruzamento. Isso é verdade especialmente em plantas que desenvolveram estruturas específicas adaptadas a alguns polinizadores.
• Morcegos que se alimentam de néctar procuram por flores guiados por seu sistema de ecolocalização. Assim, plantas que dependem desses morcegos como polinizadores evoluíram flores acusticamente conspícuas, que auxiliam na sua detecção.
• Isolamento gamético – Os gâmetas das duas espécies são quimicamente incompatíveis, impedindo a fertilização. O reconhecimento de gâmetas pode ser baseado em moléculas específicas na superfície do óvulo, que se ligam apenas a moléculas complementares no espermatozóide.
• Isolamento geográfico/de habitat – Geográfico: As duas espécies estão separadas por barreiras físicas de larga escala, como uma montanha, um corpo de água ou barreiras físicas construídas por humanos. Essas barreiras impedem o fluxo gênico entre os grupos isolados. Isso é ilustrado pela divergência entre espécies de plantas em lados opostos da muralha da China. Habitat: As duas espécies preferem habitats diferentes, mesmo vivendo, em geral, na mesma área, e assim são incapazes de se encontrar. Por exemplo, moscas do género Rhagoletis têm como planta hospedeira original a espécie Crataegus monogyna. Quando macieiras foram introduzidas em seu habitat, mais de 300 anos atrás, algumas moscas passaram a utilizar essa planta. Estudos mostram que, hoje em dia, moscas têm uma preferência genética pela planta em que são encontradas, e a cópula ocorre na planta. Assim, mesmo sendo encontradas nas mesmas áreas, seu isolamento ecológico é suficiente, e divergência genética ocorreu. Assim, esse é também um caso de especiação simpátrica.
A mula é o híbrido de uma égua com um burro, e é geralmente infértil.
Barreiras pós-zigóticas são aquelas que ocorrem após a fertilização, geralmente resultando na formação de um zigoto híbrido que é infértil ou inviável. Isso geralmente é resultado de incompatibilidade nos cromossomos do zigoto. Um zigoto é um óvulo fertilizado antes de se dividir, ou o organismo que se origina desse óvulo fertilizado. Inviável significa incapaz de chegar à idade adulta.
Exemplos incluem:
• Viabilidade do híbrido reduzida – Ocorre desenvolvimento incompleto e morte da prole;
• Fertilidade do híbrido reduzida – Mesmo que duas espécies diferentes acasalem, a prole produzida pode ser infértil. Cruzamentos entre espécies no género do cavalo (Equus), tendem a produzir proles viáveis mas inférteis. Por exemplo, cruzamentos de zebra x cavalo e zebra x burro produzem organismos estéreis. O cruzamento de cavalo x burro produz mulas estéreis. Muito raramente, uma mula fêmea pode ser fértil;
• Degeneração do Híbrido – Alguns híbridos são férteis por uma única geração, se tornando então estéreis ou inviáveis.
OS HOMINÍDEOS SÃO DESCENDENTES DE UM ANCESTRAL COMUM.
Todos os seres vivos da Terra descendem de um ancestral comum ou de um pool genético ancestral.
E as espécies actuais são um estádio no processo de evolução, e a sua diversidade resulta de uma longa série de eventos de especiação e extinção.
A origem comum dos seres vivos foi inicialmente deduzida a partir de quatro simples factos sobre seres vivos:
Primeiro, eles têm distribuições geográficas que não podem ser explicadas por adaptações locais.
Segundo, a diversidade da vida não é uma série de organismos completamente únicos, mas os seres vivos têm semelhanças morfológicas.
Terceiro, características vestigiais com nenhuma utilidade evidente são parecidas com características ancestrais funcionais
Quarto, e finalmente, que organismos podem ser classificados usando estas semelhanças numa hierarquia de grupos aninhados uns nos outros.
Espécies passadas (algumas jáextintas) também deixaram registos da sua história evolutiva.
Fósseis, juntamente com a anatomia comparada de seres vivos existentes actualmente, constituem o registo morfológico ou anatómico.
Comparando as anatomias de espécies modernas e extintas, paleontólogos podem inferir as linhagens dessas espécies. Contudo, esta metodologia tem maior sucesso em organismos com partes duras, tais como conchas, ossos ou dentes. Além disso, como os procariontes como bactérias e archaea partilham uma série limitada de morfologias comuns, os seus fósseis não fornecem informação sobre a sua ascendência.
MAIS RECENTEMENTE, EVIDÊNCIAS DE ORIGEM COMUM PROVIERAM DO ESTUDO DE SEMELHANÇAS BIOQUÍMICAS ENTRE ORGANISMOS.
Por exemplo, todas as células vivas usam os mesmos ácidos nucleicos e aminoácidos. Todos os seres vivos, por exemplo, compartilham os mesmos 23 genes homólogos que estão, notadamente, relacionados aos processos de tradução, transcrição e duplicação do DNA, sem nenhuma excepção conhecida.
O DESENVOLVIMENTO DA GENÉTICA MOLECULAR REVELOU O REGISTO DA EVOLUÇÃO DEIXADO NOS GENOMAS DOS SERES VIVOS: datando quando as espécies divergiram através do relógio molecular produzido pelas mutações.
Por exemplo, comparações entre sequências de DNA revelaram a estreita semelhança genética entre humanos e chimpanzés E REVELOU QUANDO EXISTIU UM ANCESTRAL COMUM ÀS DUAS ESPÉCIES.
Quem quiser comprovar a evolução uma das formas é estudar a embriologia, comparando os embriões de divervas espécies, desde o peixe, salamandra, tartaruga, galinha, porco, rinoceronte, cão, macaco e homem.
Estudando a embriologia comparada destas espécies e de outras, observamos uma grande semelhança nos primeiros estágios do desenvolvimento embrionário.
Essa semelhança é prolongada durante a fase embrionária à medida que os indivíduos de espécies diferentes apresentam certas semelhanças na fase adulta.
(aqui não dá para mostrar uma ilustração – MAS OBSERVANDO as semelhanças é facílimo vislumbrar um acestral comum.)
Na verdade, comparando os embriões dos vertebrados – vislumbra-se uma prova abismal da Evolução das Espécies.
REPITO: Comparando embriões de diversas espécies, observamos uma grande semelhança nos primeiros estágios do desenvolvimento embrionário. Essa semelhança é prolongada durante a fase embrionária à medida que os indivíduos de espécies diferentes apresentam certas semelhanças na fase adulta.
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Evidências da evolução
São várias as evidências da evolução que sustentam essa teoria. Entre as principais, podemos citar o registro fóssil, as homologias e as evidências celulares e moleculares.
Os fósseis são registros que indicam que ocorreram mudanças nos seres vivos ao longo do tempo. EXISTEM MILHARES DE FÓSSEIS A COMPROVÁ-LO.
As teorias evolutivas sugerem que os organismos sofreram modificações desde o seu surgimento no planeta até os dias atuais e que alguns não foram capazes de sobreviver às pressões exercidas pelo meio e acabaram sendo extintos.
DIANTE DISSO, É FÁCIL PERCEBER QUE OS SERES VIVOS QUE HOJE HABITAM O PLANETA NÃO SÃO OS MESMOS QUE HABITAVAM MILHARES DE ANOS ATRÁS.
As teorias evolutivas são bem-aceitas nos dias atuais e é possível enumerar algumas evidências que as sustentam. A seguir destacaremos alguns pontos importantes que nos ajudam a perceber que os organismos realmente sofreram mudanças ao longos dos anos.
→ EVIDÊNCIAS FÓSSEIS
Os fósseis nada mais são do que documentos que atestam que a vida como conhecemos hoje não é igual à vida nos tempos passados. Eles podem ser definidos como restos ou vestígios de seres vivos que ficaram preservados em rochas, gelo, âmbar ou outros materiais.
EXISTEM FÓSSEIS DE TODOS OS TIPOS E ESPALHADOS PELAS DIVERSAS ERAS GEOLÓGICAS
Os fósseis são verdadeiros arquivos da natureza que apontam variados indícios das características e peculiaridades do passado geológico do nosso planeta.
Os fósseis são restos ou vestígios de seres vivos que habitaram a Terra em períodos geológicos anteriores. Os restos fósseis são partes de animais ou plantas, como um osso ou algum membro ou resto orgânico que ficou de alguma forma conservado.
Já os vestígios fósseis são qualquer marca ou evidência de seres vivos anteriormente viventes, como a marca de uma folha ou uma pegada.
Para ser considerado fóssil, é preciso que o resto ou vestígio se apresente como pertencente a uma época geológica anterior à atual (holoceno), ou seja, que seja mais antigo do que 11 mil anos.
Os fósseis são considerados evidências da evolução porque esse registro mostra frequentemente organismos bastante diferentes do que vemos hoje. Esse é o caso dos dinossauros, que possuem seu registro bem documentado nos fósseis, sendo encontrados ossos, pegadas, dentes e até mesmo fezes fossilizadas desses animais.
Vale destacar também que, nos fósseis, é possível verificar estágios intermediários que mostram semelhanças entre seres ancestrais e seus descendentes.
→ HOMOLOGIAS E ANALOGIAS
Os organismos vivos apresentam características que os tornam similares a outros, o que pode sugerir que, em algum período da história da vida na Terra, eles compartilharam um ancestral em comum.
Quando analisamos os membros de um crocodilo e de um rato, por exemplo, percebemos que eles, apesar da diferença na morfologia, são bastante similares em sua anatomia, o que sugere que eles possam apresentar algum parentesco. Nesse caso, dizemos que a característica é homóloga, ou seja, possui origem embrionária semelhante, mas nem sempre exerce a mesma função.
Algumas vezes, no entanto, as características são semelhantes, mas analisando-se a origem embrionária, percebe-se que elas são bastante distintas. Esse caso pode ser verificado, por exemplo, ao analisar a asa do morcego e a asa de um pássaro, que, apesar de serem semelhantes em função, são diferentes anatomicamente. Uma análise profunda permite concluir, portanto, que são organismos pouco aparentados.
Nesse caso, dizemos que as estruturas são análogas, pois possuem mesma função, mas origem embrionária diferente.
→ ÓRGÃOS VESTIGIAIS
Os órgãos vestigiais são estruturas que se encontram atrofiadas e sem função aparente em um organismo. A presença desses órgãos pode ser interpretada como uma evidência da evolução, uma vez que a estrutura, hoje sem grande função aparente, pode ter sido no passado extremamente importante para os ancestrais daquela espécie.
Exemplos;nos humanos, O apêndice vermiforme, os seios paranasais que são cavidades vazias encontradas em nosso crânio, os músculos atriais posteriores, localizados atrás da orelha, também são músculos considerados vestigiais.
E POR EXEMPLO os Molares em vampiros. MAS, claro, existem muitos mais.
→ EVIDÊNCIAS CELULARES E MOLECULARES
Além de todas as evidências descritas acima, podemos destacar as semelhanças observadas nos seres vivos a nível celular e molecular. Em virtude do desenvolvimento de tecnologias modernas, ficou fácil analisar as células dos organismos e as substâncias que as compõem.
Quando falamos em células, é possível perceber que existem diferenças entre um tipo celular e outro, entretanto, algumas características são bastante similares. Além disso, é fundamental citar que todos os seres vivos são constituídos por essas estruturas, sendo uma evidência, portanto, que temos ancestrais em comum.
Analisando o nível molecular, é possível perceber ainda as informações contidas em nosso DNA e as relações entre as diferentes espécies. São muitos os genes compartilhados entre os seres vivos, o que sugere certo parentesco. Estudos indicam que o mapa genético do macaco bonobo, por exemplo, é 98,7% igual ao do ser humano, mostrando que somos parentes próximos desses seres.
Assim sendo, percebe-se que as teorias evolutivas apresentam bases sólidas que permitem afirmar com convicção que os seres sofrem mudanças. Entretanto, muitas teorias divergem em como essas mudanças ocorrem.
PORTANTO, Evidências da evolução SERÃO, ALÉM DE MUITO MAIS,
• Anatomia Comparada
• Embriologia Comparada
• Bioquímica Comparada
• Fósseis
Os religiosos criacionistas acreditam num DEUS MÁGICO, que fez tudo surgir a partir do nada.
Se um Deus Mágico fez surgir todas as coisas a partir do nada, simplesmente pronunciando palavras ao vento, qual a diferença disso em acreditar que a vida na Terra e em outros planetas habitáveis surgir por acaso, a partir da interação da luz do sol com as águas dos mares?
Se um Mágico criou todas as coisas do nada, simplesmente pronunciando palavras ao vento, então não existe nenhuma diferença em acreditar que os mundos surgiram por si mesmos, ou que a vida surgiu por acaso. Pois se um ente imaginário apenas falou para as coisas surgirem do nada, sem nem sequer ter pensado ou planejado com antecedência as coisas, é mais racional acreditar que o Universo sempre existiu por si mesmo, Pois há crentes com a mente tão deturpada por ensinamentos religiosos que chegam a afirmar que Deus poderia ter criado o mundo num estalar de dedos ou num piscar de olhos, mas preferiu criá-lo em 6 dias, só para ensinar o homem que ele deve trabalhar seis dias e descansar no sétimo. Por favor, leia os textos do meu site pra ver se consegue se libertar da bolha do engano religioso e da ignorância do ateísmo. Temos que analisar todas as coisas através da razão e da racionalidade plena. Muitos ateus e agnósticos ignoram tudo, até a própria racionalidade. São como animais.
JÁ TE TINHA FALADO SOBRE A EVA MITOCONDRIAL. PARECE QUE NÃO LESTE. POR ISSO REPITO-O AQUI:
Todos queremos saber de onde viemos, conhecer nossas origens. Hoje, vamos falar da nossa grande matriarca, e iremos entender como a genética descobriu nossa “Eva mitocondrial”.
PARA INÍCIO DE CONVERSA, PRECISAMOS ESCLARECER UM PONTO: A EVA MITOCONDRIAL NÃO TEM NENHUMA RELAÇÃO COM A EVA BÍBLICA.
NO TRABALHO ORIGINAL, PUBLICADO NA NATURE EM 1987, OS AUTORES NEM USAM ESTE TERMO – ELE FOI CUNHADO POR JORNALISTAS DIVULGANDO A NOTÍCIA. OS AUTORES PREFERIAM O TERMO LUCKY MOTHER (TRADUÇÃO LIVRE DO INGLÊS, “MÃE DE SORTE”), MAS ELE NÃO TINHA O MESMO APELO…
INDEPENDENTE DO NOME QUE LHE DAMOS, É PRECISO ENTENDER QUE ELA NÃO FOI A PRIMEIRA MULHER A HABITAR A TERRA.
AO CONTRÁRIO, ACREDITA-SE QUE ELA TENHA VIVIDO EM UMA PEQUENA COMUNIDADE, JUNTO COM OUTROS HOMENS E MULHERES, NA ÁFRICA, HÁ CERCA DE 200 MIL ANOS. Portanto, ela é nossa ancestral comum mais recente (do inglês, most recent common ancestor, ou MRCA). A tatata – (… infinitas vezes…) – taravó de todos nós.
E o que a mitocôndria tem a ver com essa história? Tudo a ver! Mitocôndrias são as organelas celulares responsáveis geração de energia. Elas tem uma característica muito peculiar: possuem DNA próprio. Isso quer dizer que, além do DNA presente no núcleo de cada uma das nossas células (nossos 23 cromossomos herdados do pai e 23 da mãe), possuímos ainda uma outra sequência de DNA: o mitocondrial, que chamarei daqui para frente de mtDNA.
O mtDNA é uma sequência pequena e circular que contém apenas 37 genes – muito menor do que os 19.000 genes presentes no DNA nuclear. E, mais interessante, herdamos o mtDNA exclusivamente de nossas mães. Se uma mulher tem filhas, elas recebem o mtDNA da mãe e os passa aos seus descendentes. Por causa disso, conseguimos traçar toda nossa linhagem materna analisando o DNA mitocondrial. Se uma mulher não tem filhos ou tem apenas filhos homens, seu mtDNA não será passado às gerações seguintes.
Nossa Eva mitocondrial, então, é a mulher cujas filhas tiveram filhas que tiveram filhas… e hoje todos nós, humanos, que vivemos atualmente, compartilhamos de seu mtDNA. As outras mulheres que conviveram com nossa Eva em sua comunidade certamente tiveram seus filhos e filhas. Mas as descendentes dessas mulheres, em algum momento, não procriaram ou tiveram apenas filhos homens, que não passam seu mtDNA aos descendentes.
Eva mitocondrial foi a única cujas filhas tiveram, pelo menos, uma filha ao longo das gerações até os nossos dias.
PESQUISADORES DA UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA CONCLUÍRAM QUE TODOS OS HUMANOS ERAM DESCENDENTES DE UM GRUPO RELATIVAMENTE PEQUENO DE MULHERES QUE VIVERAM NA ÁFRICA HÁ CERCA DE 200 MIL ANOS, QUE DENOMINARAM DE EVA MITOCONDRIAL.
Eles se basearam na análise do DNA retirado das mitocôndrias, que difere do DNA do núcleo da célula e é transmitido apenas pela linhagem feminina. Ele sofre mutações em rápidas proporções.
Comparando o DNA mitocondrial de mulheres de vários grupos étnicos, eles puderam estimar quanto tempo se passou para que cada grupo assumisse características distintas a partir de um ancestral comum. De fato, eles construíram uma árvore genealógica para o género humano, na base da qual estavam a Eva Mitocondrial, a grande avó de todos os humanos.
ISTO NÃO SIGNIFICA QUE ELA FOI A ÚNICA MULHER EXISTENTE EM SUA ÉPOCA, MAS QUE UM PEQUENO GRUPO FUNDADOR POSSUÍA O MESMO DNA MITOCONDRIAL E PRODUZIRAM UMA LINHAGEM DIRETA DE DESCENDENTES POR LINHA FEMININA QUE PERSISTE ATÉ A PRESENTE DATA.
Descobertas recentes, contudo, revelaram que o DNA mitocondrial pode estar a sofrer mutações muito mais rápido do que se pensava anteriormente. Outros estudos mostram mutações cerca de 20 vezes mais rápido do que se esperava.
“AINDA SOBRE A EVA MITOCONDRIAL :
–O termo Adão biológico se refere ao último homem cujo cromossomo Y (o cromossomo que só homens possuem) foi passado até os dias atuais, isso é, ainda possui descendentes vivos. Isso não significa que ele foi o primeiro ser humano; isso só significa que, das muitas linhagens sanguíneas e dos diversos tipos de cromossomos Y que surgiram durante a evolução da humanidade, este é o único que prosseguiu, geração após geração, até os dias atuais. Assim, é possível que tenha existido um Adão biológico mais antigo que o atual em algum ponto da história, mas como sua linhagem não foi prosseguida, consideramos o atual. O Adão biológico atual foi determinado após estudos genéticos em homens do mundo inteiro, a partir de 1987, com estimativas de tempo ainda pouco precisas, tendo vivido de 60 a 580 mil anos atrás. Um estudo de 2013, no entanto, traçou mais precisamente o Adão biológico, diminuindo a janela para cerca de 120 a 156 mil anos atrás.
Por utilizarmos o cromossomo Y para a análise dos haplogrupos paternos, a determinação da linhagem por parte de pai só é possível em indivíduos que possuem um cromossomo Y em seu cariótipo.
-Estudos mostram que em algum momento das migrações humanas, as linhagens se uniram e seguiram seus caminhos paralelamente, mas antes disso compartilhavam seus espaços com outras linhagens que não existem mais nos humanos modernos. Ao longo dos anos passamos por processos de seleção natural que impediram a continuidade de algumas linhagens previamente existentes e provocaram alterações do DNA das populações que restaram.
Esses estudos são importantes pois nos ajudam a compreender de onde viemos e a entender a história da humanidade e da genética humana. Assim, é possível levantar a hipótese e desenhar estudos que testem de onde nossas características vieram, há quanto tempo existem, como se espalharam pela Terra e como se modificaram com o tempo. Mais estudos genéticos estão sendo feitos com um número cada vez maior de pessoas, o que nos permitirá aumentar a precisão das estimativas e também sua robustez para servir como suporte para novas pesquisas. Algumas evidências apontam, por exemplo, para um Adão biológicos ainda mais antigos, cerca de 380 mil anos atrás. Isso é um bom exemplo de como a ciência é mutável, e quanto maior a força das evidências, mais difícil será negá-la.
Assim, a próxima vez que ouvir falar de Adão e Eva biológicos, lembre-se: Estamos falando de pares de cromossomo Y e DNA mitocondriais ancestrais milenares,”
E REPITO: A EVA MITOCONDRIAL NÃO TEM NENHUMA RELAÇÃO COM A EVA BÍBLICA.
Enquanto ateu obrigo-me a conhecer o fenómeno religioso para me permitir criticar, concordar ou discordar, com aquilo, e daquilo, que à Religião pertence.
Por isso sou leitor habitual de livros, notícias e artigos religiosos, científicos ou filosóficos que tratam do tema Religião.
Nas edições de Domingo do jornal Público, leio, atentamente, os textos que Frei Bento Domingues escreve em favor da Religião, da fé e da crença, os quais considero muito interessantes, notando neles muito mais o estudioso honesto e o Homem Ético que Bento Domingues é, do que, somente, o religioso.
E nunca neles detectei qualquer traço daquele fundamentalismo que, muitas vezes, contamina o discurso de outros religiosos.
No seu artigo intitulado “Não invocar o nome de Deus em vão” (publicado há meia dúzia de anos: 20/11/2016), Bento Domingues diz que, apesar das intenções carregadas de humanidade do papa Francisco, o fundamentalismo religioso, mesmo no seio da Igreja Católica, não desarma.
E aponta vários exemplos negativos: os panfletos de uma folha dominical de uma paróquia da Califórnia que sentenciava, “votar no Partido Democrata é um pecado mortal”, numa clara declaração de apoio ao candidato Trump; um padre italiano que, aos microfones da emissora católica Rádio Maria, afirmou serem “os sismos, em Itália, um castigo divino pelas uniões civis de homossexuais”; e acaba com o infeliz comentário da psicóloga portuguesa Maria José Vilaça, presidente da Associação de Psicólogos Católicos, à revista Família Cristã, que declarou esta enormidade: “ter um filho homossexual, é como ter um filho toxicodependente”.
Afirmações deste género mostram que quem as profere não conta com um nível de inteligência razoável por ter o cérebro tomado pela crença em dose excessiva.
E essa é a pior forma de se ser religioso, pois impede que o crente tenha um raciocínio verdadeiramente inteligente e, principalmente, livre de preconceitos… É QUE A RELIGIOSIDADE É COMO O VINHO: EM DOSE EXCESSIVA EMBEBEDA!…
Na sua habitual eloquência e honestidade intelectual, o articulista Frei Bento Domingues diz que “Deus é inexprimível: nós não sabemos o que é Deus em si mesmo; dele captamos, apenas, um esplendor fraco através do mundo criado e no decurso da nossa história do mundo, história feita de acontecimentos felizes e de tragédias.
Não é só o Deus incognoscível, mas também as expressões ou os dogmas sobre Deus que pertencem, à sua maneira, ao objecto da fé […] A auto-revelação de Deus é dada em experiências humanas interpretadas […]
A Bíblia não é a palavra de Deus, mas um conjunto de testemunhos de fé de crentes que se situam numa tradição particular da experiência religiosa”.
Esta honestidade de um religioso interessado pela História Antropológica que estuda as motivações religiosas a partir do conhecimento das atitudes humanas perante o conceito da divindade, deveria ser exemplo a levar em linha de conta por aqueles que, possuindo estudos académicos de nível superior (padres, médicos, economistas…) se permitem afirmar falsidades (ou idiotices), tentando passá-las à comunidade religiosa como coisas sérias e verdadeiras.
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Todas as religiões são verdadeiras, no sentido de preencherem uma necessidade do Homem… E TODAS AS RELIGIÕES SÃO FALSAS, NO SENTIDO DE AFIRMAREM UM DEUS CRIADOR.
Para além disto há o negócio e o aproveitamento social, sem os quais nenhuma igreja, nenhum sacerdote, bispo ou guru de seitas ditas evangélicas, se governa.
Francis Sellers Collins (Staunton, 14 de abril de 1950) é um geneticista dos Estados Unidos.
Foi diretor do Projeto Genoma Humano e um dos responsáveis por um feito espetacular da ciência moderna: o mapeamento do DNA humano, em 2001, trabalhando no que há de mais moderno em torno do estudo do DNA, o código da vida. Com isso, tornou-se o cientista que mais rastreou genes com a finalidade de encontrar tratamento para diversas doenças.
Collins, além de ser conhecido pelo seu compromisso com a investigação do mundo natural, é conhecido também por não deixar que sua profissão impeça sua fé religiosa; pelo contrário.
Considerado um cientista religioso, deixando de ser ateu e tendo se tornado um cristão protestante aos 27 anos de idade, Collins se alinha ao pensamento do instituto BioLogos, do qual faz parte, DEFENDE AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS QUE APONTAM PARA A EVOLUÇÃO ao mesmo tempo em que afirma a crença em um Deus Criador do Universo e da Vida.
Alvo de críticas de alguns de seus colegas que não creem em Deus, Collins decidiu reagir. Ele lançou em 2006 nos Estados Unidos o livro The Language of God: A Scientist Presents Evidence for Belief. Nas quase 300 páginas da obra, o biólogo conta como deixou de ser ateu para se tornar cristão aos 27 anos e narra as dificuldades que enfrentou no meio académico ao revelar sua fé.
ELE ESCREVE NESTE LIVRO QUE A CRENÇA NA EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES NÃO ENTRA EM CONTRADIÇÃO COM A SUA FÉ.
Devido ao sucesso do livro, que figurou durante várias semanas na lista de mais vendidos do The New York Times e causou grande repercussão, foi criada a Fundação BioLogos que visa a conciliação entre ciência e religião.
GARANTIDAMENTE ELE NÃO CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM
“A Linguagem de Deus”
Neste livro, onde ele tenta conciliar ciência e religião, sem muito êxito, comoça por pelo seguinte?
Como surgiu o universo? Qual o significado da existência humana? Eis algumas das questões que desde há muito inquietam a nossa mente. Na tentativa de encontrar respostas satisfatórias, religião e ciência têm-se digladiado numa batalha que as coloca em posições antagónicas e que é para Francis Collins, o autor deste livro, absolutamente insensata. Na sua perspectiva de cientista altamente rigoroso e de crente honesto, Collins defende a complementaridade das concepções científica e espiritual como sendo a via mais equilibrada…
Depois no Capítul 6º e 7º divaga entre a Fé na ciência e Fé em Deus.
Fé em Deus está mais que correcto, pois só pele fé se pode chegar a Ele. E segundo diz Richard Dawkins “só precisamos de usar a palavra fé, quando não existe evidência”.
Agora a Ciência tem muito mais a ver com evidência do que com a Fé.
Seja como for ele conclui esta parte com o seguinte teor:
Conclusão
A ciência não pode ser usada para justificar o descaso às grandes religiões monoteístas do mundo, que repousam sobre séculos de história, filosofia moral e evidências impressionantes proporcionadas pelo altruísmo humano.
É o cúmulo da arrogância científica alegar o contrário. Entretanto, isso nos deixa um desafio: se a existência de Deus é real (não uma mera tradição,e sim uma verdade) e se determinadas conclusões científicas sobre o mundo natural também são reais (não somente quanto a um estilo, mas objetivamente reais), elas, então, não podem se contradizer. Deve ser possível uma síntese plenamente harmônica.
Ao observarmos o mundo atual, contudo, é difícil fugir da sensação de que ambas as versões da verdade não buscam a harmonia, mas estão em guerra.
Isso não se acha tão aparente quanto nos debates sobre a teoria evolucionista de Darwin. É onde as batalhas estão recrudescendo de forma mais furiosa; é onde a interpretação errada dos dois lados é mais profunda; é onde os riscos do mundo futuro encontram-se em seu auge; e é onde a harmonia é mais urgentemente necessária. É, então, para onde voltaremos nossas atenções a seguir.
CAPITULO 8
Alternativa 2: Criacionismo
(Quando a fé supera a ciência
O Criacionismo da Terra Jovem e a ciência moderna são incompatíveis.
Em geral, aqueles que sustentam esses pontos de vista são sinceros, bem-intencionados e tementes a Deus, guiados por preocupações profundas de que o naturalismo esteja ameaçando afastar Deus da experiência humana. No entanto, as alegações do Criacionismo da Terra Jovem não podem simplesmente ser acomodadas por pequenos reparos adicionais à margem do conhecimento científico. Caso tais alegações fossem mesmo verdadeiras, levariam a um colapso total e irreversível de ciências como Física, Química, Cosmologia, Geologia e Biologia.
Conforme salienta o professor de Biologia Darrel Falk em seu maravilhoso livro Corning to Peace with Science [Fazendo as pazes com a ciência], escrito especificamente de seu ponto de vista de cristão evangélico, a perspectiva do YEC é como insistir que dois mais dois na verdade não é igual a quatro.
Para qualquer um acostumado às evidências científicas, é quase incompreensível que a visão do YEC tenha atingido um respaldo tão abrangente, em especial num país como os Estados Unidos, que afirmam ser tão intelectualmente avançados e tecnologicamente sofisticados.
No entanto, os defensores do YEC são sérios a respeito da razão principal de sua fé e preocupam-se profundamente com a tendência de interpretar de modo não-literal a Bíblia, que poderá, em caráter definitivo, diluir o poder que as Escrituras têm para ensinar à humanidade o respeito por Deus.
Os Criacionistas da Terra Jovem argumentam que, se aceitassem qualquer coisa que não os actos de uma criação especial divina durante os seis dias de 24 horas de Génesis 1, colocariam os que crêem em Deus em uma tendência escorregadia rumo a uma fé falsificada.
………….
(CONTINUA FALANDO EM S. AGOSTINHO E NA SUA INTERPRETAÇÃO DA BÍBLIA)
………….
Continua dizendo a certo passo:
“No entanto, outras partes da Bíblia, como os poucos capítulos iniciais do Gênesis, o livro de Jó, o Cântico dos Cânticos de Salomão e os Salmos, APRESENTAM UMA CARACTERÍSTICA MAIS LÍRICA E ALEGÓRICA, E EM GERAL NÃO PARECEM LEVAR CONSIGO AS MARCAS DE UMA NARRATIVA PURAMENTE HISTÓRICA. (realce meu).
Para Santo Agostinho e para a maioria dos outros intérpretes ao longo da história, até Darwin colocar os que crêem em Deus na defensiva, os primeiros capítulos do Génesis transmitiam a sensação muito maior de uma fábula sobre a moralidade do que de um testemunho ocular reproduzido em jornais.”
MAIS À FRENTE DIZ:
“Ao reconhecer o número arrebatador de provas científicas, alguns defensores do criacionismo da terra jovem, recentemente, usaram uma tática diferente: alegar que todas essas provas foram elaboradas por Deus para nos confundir e, portanto, testar nossa fé. De acordo com tal argumento, todas as medições por deterioração radioativa, todos os fósseis e todas as seqüências de genoma foram planejados de forma intencional, para parecer que o universo é antigo, mesmo tendo sido criado há menos de 10 mil anos.”
MAIS À FRENTE CONTINUA:
Assim, de acordo com uma lógica racional, o Criacionismo da Terra Jovem chegou a um ponto de falência intelectual, tanto em sua ciência quanto em sua teologia. Sua insistência é, assim, um dos maiores enigmas e uma das maiores tragédias de nosso tempo. Ao atacar as bases de praticamente cada ramificação da ciência, ele amplia a ruptura entre as visões de mundo científica e espiritual, justamente numa época em que se necessita desesperadamente de um caminho em direção à harmonia. Ao enviar aos jovens a mensagem de que a ciência é perigosa e que persistir nela pode muito bem significar a rejeição à fé religiosa, o Criacionismo da Terra Jovem pode estar privando a ciência de alguns dos seus mais promissores talentos do futuro. No entanto, não é a ciência a que mais sofre com isso.
O Criacionismo da Terra Jovem causa danos ainda maiores à fé, quando exige que a crença em Deus concorde com alegações essencialmente falhas acerca do mundo natural. Jovens criados em lares e igrejas que insistem no criacionismo cedo ou tarde encontrarão evidências científicas avassaladoras a favor de um universo antigo e o parentesco de todas as criaturas vivas por meio de um processo de evolução e de seleção natural.
Que escolha terrível e desnecessária essas pessoas terão de enfrentar! Para abraçar a fé da infância, serão obrigadas a rejeitar um corpo de informações científicas extenso e rigoroso, cometendo um suicídio intelectual. Quem duvida de que muitos desses jovens, ao não encontrar alternativa ao criacionismo, darão as costas à fé, concluindo que simplesmente não podem acreditar em um Deus que lhes pede para rejeitar o que a ciência lhes ensinou, de forma tão atraente, acerca do mundo natural?”
(FRANCIS COLLINS CONQUANTO SE TENHA CONVERTIDO AO PROTESTANTISMO – IGREJA EVANGÁLICA, ABOMINA OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, AO DIZER QUE:
“O Criacionismo da Terra Jovem causa danos ainda maiores à fé, quando exige que a crença em Deus concorde com alegações essencialmente falhas acerca do mundo natural. Jovens criados em lares e igrejas que insistem no criacionismo cedo ou tarde encontrarão evidências científicas avassaladoras a favor de um universo antigo e o parentesco de todas as criaturas vivas por meio de um processo de evolução e de seleção natural.”
(SEGUNDO ELE, QUEM COMETE SUICÍDIO INTELECTUAL SÃO OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM ao rejeitarem um corpo de informações científicas extenso e rigoroso.)
Francis Collins não tem nenum livro “Suicídio intelectual”…muto menos é dele a frase que lhe aplicas.
O livro dele é: A Linguagem de Deus, onde aplica o termo “SUICÍDIO INTELECTUAL” e é aplicado em relação AOS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM.
A QUESTÃO É MUITO SIMPLES.
Se os homens unicamente pensarem que, DEUS FEZ, perante uma dúvida mais relevante, acerca da evolução, e nada fizerem ou tentarem ir mais longe nas sus descobertas, ENTÃO AINDA ESTARÍAMOS NA IDADE MÉDIA, NA OBSCURIDADE CIENTÍFICA, e nada se descobriria. A gente acomodava-se e pronto.
MAS a ciêrncia avança, muito simplesmente, porque há a curiosidade da descoberta, porque há homens que não se acomodam em dizer: SE É TÃO COMPLEXO, foi Deus que fez; SE AINDA NÃO SE SABE OU NÃO SE DESCOBRIU, é porque foi Deus que fez. Antes, perante estas dificuldades, põem mãos à obra e tentam desvendar os mistérios, tentam saber cada vez mais coisas sobre o mundo e a natureza.
O Padre Georges Lemaitre porque não se acomodou a dizer: FOI DEUS QUR FEZ é que, sendo também astrónomo, propôs a teoria do Big-Bang e com o seu trabalho científico mudou o curso da cosmologia.
Isso porque Lemaître:
1-Estava bem familiarizado com o trabalho dos astrônomos e projetou sua teoria para ter implicações testáveis e estar de acordo com as observações da época, em particular para explicar o desvio para o vermelho (redshift) observado das galáxias e a relação linear entre distâncias e velocidades;
2-Propôs sua teoria em um momento oportuno, já que Edwin Hubble em breve publicaria sua relação velocidade-distância que apoiava fortemente um universo em expansão e, consequentemente, a teoria do Big Bang de Lemaître;
3-Estudou com Arthur Eddington, que garantiu que Lemaître fosse ouvido na comunidade científica.
Tanto Friedmann quanto Lemaître propuseram cosmologias relativísticas com um universo em expansão. No entanto, Lemaître foi o primeiro a propor que a expansão explica o desvio para o vermelho das galáxias. Ele concluiu ainda que um evento inicial “semelhante à criação” deve ter ocorrido. Na década de 1980, Alan Guth e Andrei Linde modificaram essa teoria adicionando a ela um período de inflação.
Einstein a princípio descartou Friedmann, e depois (privadamente) Lemaître, de imediato, dizendo que nem toda matemática leva a teorias corretas. Depois que a descoberta de Hubble foi publicada, Einstein rápida e publicamente endossou a teoria de Lemaître, ajudando tanto a teoria quanto seu proponente a obter rápido reconhecimento.
Lemaître também foi um dos primeiros a adotar computadores para cálculos cosmológicos. Ele apresentou o primeiro computador à sua universidade (um Burroughs E 101) em 1958 e foi um dos inventores do algoritmo de transformação rápida de Fourier.
Em 1931, Lemaître foi o primeiro cientista a propor que a expansão do universo estava realmente acelerando, o que foi confirmado observacionalmente na década de 1990 por meio de observações de supernovas muito distantes do Tipo IA com o Telescópio Espacial Hubble que levou ao Prêmio Nobel de Física de 2011.
À medida que o desenvolvimento do embrião prossegue o seu curso as diferentes especiescomeçama divergir, mas de maneira estranhas.
De repente, alguns vasos sanguíneos, nervos e órgãos que inicialmente se encotravam presentes nos embriões de todas as espécies desaparecem, ao passo que outros passam por esranhas contorções e migrações. Posteriormente, a dança do desenvolvimento culmina nas muito diferentes formas adultas de peixes, répteis, aves anfíbios e mamíferos.
NO ENTANTO, AQUANDO DO INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO, ELES ASSEMELHAM-SE MUITO.
Darwin conta a história de como o grande embriologista de coo o grande embriologista Karl Ernestvon Baer ficou confuso com as semelhanças entre os embriões dos vertebrados.
Von Baer escreveu a Darwin:
“Tenho na minha posse dois pequenos embriões conservados em álcool, cujos nomes me esqueci de rotular e, presentemente sinto-me incapaz de dizer a que classe cada um deles pertence. Podem ser lagartos ou pequenas aves, ou ainda mamíferos muito jovens, de tal forma se assemelham no modo deformaçãoda cabeça e do tronco,”
A embriologia torna-se muitíssimo mais interessante quando olamos para o embrião como se se tratasse de uma imagem, mais ou menos obscura, da forma do antepassado comum de cada uma das grandes classes de animais.
(SE NO TEMPO DE DARWIN JÁ HAVIA ESTES DADOS POR PARTE DE EMBRIOLOGISTAS, ACTUALMENTE COM O DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA, DA BIOLOGIA E DA GENÉTICA …. MUITO MAIS SE SABE E MENOS DÚVIDAS SUBSISTEM ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DOS EMBRIÕES.)
Comparando a embriologia de diversos vertebrados observa-se uma grande semelhança no padrão de desenvolvimento inicial. À medida que o embrião se desenvolve, surgem características individualizantes e as semelhanças diminuem. As semelhanças na anatomia são consideradas como uma das evidências da evolução.
Comecemos por aquele feto semelhante ao dos peixes comum a todos os vertebrados – sem membros e uma cauda de peixe.
Talvez a mais impressionante das caracteríticas que são semelhantes às dos peixes seja uma série de cinco a sete bolsas, separadas por sulcos, que existem de cada lado do embrião, perto do que futuramente será a sua cabeça.
Estas bolsas são denominadas arcos branquiais, mas, por ser mais prático, chamar-lhe-emos somente arcos. Cada arco contém tecidos que se desenvolvem e formam nervos, vasos sanguíneos, músculos e ossos ou cartilagem………
(o texto continua explicando as semelhanças dos embriões de peixes, répteis, aves anfíbios e mamíferos que após se vão desenvolvendo e notando-se as diferenças. Mas, por aqui se pode ver a génese comum dos vários animais e verificar-se que em tempos remotos houve de facto um tronco comum)
Mesmo antes da publicação d’A Origem das Espécies, a ideia que a vida evolui era fonte de debate. A evolução ainda é um conceito contencioso em algumas secções da sociedade fora da comunidade científica. O debate tem-se centrado nas implicações filosóficas, sociais e religiosas da evolução, não na ciência em si; a proposta de que a evolução biológica ocorre através do mecanismo de selecção natural é padrão na literatura científica.
Apesar de muitas religiões terem reconciliado as suas crenças com a evolução através de vários conceitos de evolução teísta, HÁ MUITOS CRIACIONISTAS (especialmente os criacionistas da Terra Jovem, que são um número irisório) QUE ACREDITAM QUE A EVOLUÇÃO É CONTRADITÓRIA COM AS HISTÓRIAS DE CRIAÇÃO ENCONTRADAS NAS RESPECTIVAS RELIGIÕES.
Tal como Darwin reconheceu desde cedo, o aspecto mais controverso do pensamento evolutivo é a sua implicação para a origem dos seres humanos.
Em alguns países, notavelmente os Estados Unidos, as tensões entre os ensinamentos científicos e religiosos têm alimentado a controvérsia da criação vs. evolução, um conflito religioso que foca na política do criacionismo e no ensino da evolução nas escolas públicas.
Apesar de outros campos da ciência como cosmologia e ciências da Terra também entrarem em conflito com a interpretação literal de muitos textos religiosos, muitos crentes religiosos opõem-se à biologia evolutiva.
A evolução tem sido usada para posições filosóficas que propõe discriminação e o racismo. Por exemplo, as ideias eugénicas de Francis Galton foram desenvolvidas para argumentar que o pool genético humano podia ser melhorado através de políticas de cruzamentos selectivos, incluindo incentivos para aqueles considerados como “bom stock” para se reproduzirem, e esterilização compulsória, testes pré-natais, controlo da natalidade e inclusive homicídio dos considerados “mau stock”. Um outro exemplo de uma extensão da teoria evolutiva que é reconhecida actualmente como indevida é o “Darwinismo social”, um termo dado à teoria Malthusiana dos Whig, desenvolvida por Herbert Spencer em ideias de “sobrevivência do mais apto” no comércio e nas sociedades humanas em geral, e por outros que reclamavam que a desigualdade social, racismo e imperialismo eram justificados.
Contudo, cientistas e filósofos contemporâneos consideram que estas ideias não são nem mandatadas pela teoria evolutiva nem sustentadas por quaisquer dados.
Uma grande aplicação tecnológica da evolução é a selecção artificial, que é a selecção intencional de certas características em populações de seres vivos. OS SERES HUMANOS TÊM USADO A SELECÇÃO ARTIFICIAL HÁ MILHARES DE ANOS NA DOMESTICAÇÃO DE PLANTAS E ANIMAIS.
Mais recentemente, tal selecção tornou-se uma parte vital da engenharia genética, com o uso de marcadores selecionáveis tais com a resistência a antibióticos para manipular DNA na biologia molecular.
COMO A EVOLUÇÃO É CAPAZ DE PRODUZIR PROCESSOS E REDES ALTAMENTE OPTIMIZADOS, TEM MUITAS APLICAÇÕES EM CIÊNCIA DOS COMPUTADORES. Aqui, simulações de evolução usando algoritmos genéticos e vida artificial foram iniciadas com o trabalho de Nils Aall Barricelli na década de 1960, e depois estendidas por Alex Fraser, que publicou uma série de artigos sobre simulação de evolução artificial.
A evolução artificial tornou-se um método de optimização largamente reconhecido como resultado do trabalho de Ingo Rechenberg na década de 1960 e 70, que usou estratégias evolutivas para resolver problemas de engenharia complexos.
Algoritmos genéticos em particular tornaram-se populares pelos escritos de John Holland.
À medida que o interesse académico cresceu, o aumento dramático no poder computacional permitiu aplicações práticas. Algoritmos evolutivos são agora usados para resolver problemas multi-dimensionais mais eficientemente do que por software produzido por programadores humanos, e também para optimizar o desenho de sistemas.
MITO E RELIGIÃO: A FORÇA DA TRADIÇÃO
Ao apresentar uma classificação geral de mitos de criação e de teorias cosmológicas baseada em como essa questão é abordada por ambos, espero esclarecer tanto as semelhanças como as diferenças entre o enfoque religioso e cientifico. (GLEISER, 2012, p. 10).
[…] esses mitos enceram todas as respostas lógicas que podem ser dadas à questão da origem do Universo, incluindo as que encontramos em teorias cosmológicas modernas. (GLEISER, 2012, p. 10).
A reverência que tanto os inspirou, e que me inspira a ser um cientista hoje, é em essência a mesma que inspirou os criadores de mitos de outrora. Quando, nos confins silenciosos de nossos escritórios, nos deparamos com algumas das questões mais fundamentais sobre o Universo, podemos ouvir, mesmo que sufocados pelo som monótono dos computadores, o canto de nossos antepassados ecoando no tempo, convidando-nos para dançar. (GLEISER, 2012, p. 37).
Fenómeno Religioso – Acredita-se que na evolução da vida, a religião surgiu quando o ser humano passou a comunicar e entender um raciocínio.
Nesta busca, as religiões conferem sentido e orientação a milhões de pessoas. “Já no paleolítico médio (200 mil anos passados) há indícios sobre culto aos mortos, pela forma como eram feitas as sepulturas” (BIRCK, 2002, p. 10).
O ateu e crítico da religião Ludwig Feuerbach, em seu livro “A essência do cristianismo” (1841), chegou a diferenciar o ser humano do animal com base no aspecto religioso. “A religião baseia-se na diferença essencial que existe entre o homem e o animal. Os animais não têm nenhuma religião” (BIRCK, 2002, p. 9). 9
A questão é que o ser humano não quer apenas viver, mas tem necessidade de dar sentido à vida. “A fé brota da nossa dificuldade de lidar com o imprevisto, com o que está além do nosso controle ou compreensão” (GLEISER, 2012b, p. 42). A religião é um destes espaços para dar sentido à vida, mas não é o único.
Outros, como os ateus e os cientistas, encontram em suas convicções e buscas sentido para a existência. Por outro lado, há de se considerar que a religião, assim como a ciência, são produtos humanos e, consequentemente, nem sempre produziram sentido positivo à vida. Há exemplos negativos de religião e ciência.
Etimologicamente a palavra religião (do latim ligare) significa atar, prender em laço, encadear, tornar conexo e unir, ajuda a entender o sentido do fenómeno religioso. As religiões, sobretudo as ocidentais, são o espaço de relação do humano com o sagrado. E se há relação, o transcendente também está implicado.
O fenómeno religioso é universal e próprio de cada cultura e época.
Conforme o teólogo cristão Karl Rahner (OLIVEIRA, 2005, p. 100): “Toda pergunta tem um “de onde”, um princípio para uma possível resposta, porque da pergunta requer resposta (do contrário se anula) e não qualquer resposta.
Portanto, já traz em si o princípio (o fundamento) do qual a resposta precisa sair, senão qualquer resposta seria igualmente válida e a pergunta não estaria esperando nenhuma resposta.”
Os adeptos da religião crêem numa comunicação sobrenatural. Eles crêem também que Deus se comunica com os humanos. Este diálogo acontece de acordo com cada cultura e época. E esta revelação passa a ser o núcleo de todos os atos religiosos. Isto podemos ver em diversas religiões. No Monte Sinai Deus se revela a Moisés como aquele que liberta seu povo da escravidão e os escolheu como seu povo, dando-lhes uma Lei. Através de Jesus Cristo Deus se revela como Pai, como aquele que amou primeiro e a todos oferece a oportunidade de entrar no seu Reino.
Maomé revela o único Deus, Allah, a quem todos devem submissão. Em torno dessas revelações vai girar toda prática religiosa de judeus, de cristãos e de muçulmanos.
Assim poderíamos citar o exemplo de muitas outras religiões (BIRCK, 2002, p. 17). Os ritos religiosos e OS MITOS são expressões desta ação humana, que possui dimensões transcendentais e caráter universal, a que chamamos de fenómeno religioso. Verifica-se práticas religiosas em todas as culturas.
Mas, certamente, nem todos os humanos, numa determinada cultura, aderem às práticas religiosas, sendo um fenómeno muito próprio de cada pessoa, cultura e época. “A religião pertence a uma família de curiosos e às vezes embaraçantes conceitos que a gente compreende perfeitamente até querer defini-los.” (BAUMAN, 1998, p. 205).
Conhecer e descrever o universo e sua origem é uma preocupação universal do ser humano e tem uma ordem religiosa. Não só o cientista da modernidade, mas muitos homens e mulheres, ao longo da história, foram fascinados pela natureza e procuraram respostas sobre a origem da vida, do universo e da mente.
O mesmo fascínio que atualmente move a criatividade dos cientistas, certamente moveu a conservação e transmissão dos mitos religiosos no passado. A necessidade de entendermos nossa origem e a origem de todo o Universo, ou seja, o problema da Criação, é inerente ao ser humano, transpondo barreiras temporais e geográficas.
Ela estava presente há milénios, quando nos abrigávamos em cavernas durante tempestades, e ela está presente agora, quando encontramos tempo para refletir sobre nossa existência (GLEISER, 2012, p. 19).
O meio que várias culturas encontraram para dar resposta às perguntas sobre as origens foi através dos mitos. Eles foram a forma encontrada para expressar compreensões e transmitir valores. Conforme Marcelo Gleiser (2012, p. 20), “mitos são histórias que procuram viabilizar ou reafirmar sistemas de valores, que não só dão sentido à nossa existência como também servem de instrumento no estudo de uma determinada cultura.” A origem dos mitos é desconhecida, apenas conhecemos seu conteúdo e supomos que foram mantidos e transmitidos verbalmente.
Alguns eram retratados com desenhos, cânticos e ritos religiosos (KÜNG, 2009, p. 156). Sabe-se também que os mitos surgiram num contexto de religiosidade. Os mitos expressavam o conhecimento e a religiosidade própria de uma época. Com eles as religiões proclamavam suas verdades, relacionando o compreensível ao incompreensível. Atualmente, certas teses ou saberes populares considerados equivocados são chamados de forma pejorativa de mito.
Por outro lado, também existem mitos sociais, de todo uma coletividade. Um exemplo trágico é o mito da supremacia ariana, usado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial como plataforma de coesão na Alemanha.
Outro exemplo é o mito segundo o qual aquele que se interessa por ciência tem de ser “diferente”, ou pelo menos levemente desajustado na arte de comunicação social. Ou que mulheres não devem se interessar por ciência por que “isso é coisa de homem”. Como consequência desse mito, cientistas são muitas vezes rotulados de frios ou calculistas, quando na verdade a dedicação à ciência é uma atividade profundamente humana, cheia de paixão e reverência pela beleza da Natureza.
E, infelizmente, mulheres cientistas ainda são uma minoria absoluta em vários países. Uma das razões que me levaram a escrever este livro é precisamente meu desejo de refutar esses mitos (GLEISER, 2012, p. 20).
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Portanto, no passado os mitos reuniam o saber mais elevado. Eles tinham a função de dar sentido às questões da existência. Não existia a separação entre senso comum e saber científico como atualmente. Os mitos antigos mais conhecidos, mas não os únicos, são os que tratam da criação.
Talvez porque a BÍBLIA, LIVRO SAGRADO DOS CRISTÃOS, DESCREVE DOIS MITOS DA CRIAÇÃO, bem como a busca da física moderna em dar respostas ao mistério da criação. Conforme Marcelo Gleiser (2012, p. 18), a pergunta sobre a origem do universo é a mais fundamental questão que tentou ser respondida pelos mitos, pela filosofia e pela ciência.
No passado, a relação com a natureza era bem diferente de hoje. A natureza era cercada de mistério, sendo respeitada e idolatrada. Atribuíam-se a ela aspectos divinos, cenário que despertou mitos e ritos religiosos próprios de cada cultura e época. “Devido ao seu profundo significado, os mitos de criação nos fornecem um retrato fundamental de como determinada cultura percebe e organiza a realidade à sua volta” (GLEISER, 2012, p. 21).
MITOS DE ORIGEM
Um belo exemplo de mito de origem é o dos índios Hopi, dos Estados Unidos. Nele o mundo é criado por um ser positivo num determinado momento, com idade finita.
Vejamos: O primeiro mundo foi Tokpela. Mas antes, se diz, existia apenas o Criador, Taiowa. Todo o resto era espaço infinito. Não existia um começo ou um fim, o tempo não existia, tampouco formas matérias ou vida. Simplesmente um vazio incomensurável, com seu princípio e fim, tempo, formas e vida existindo na mente de Taiowa, o Criador.
Então Ele, o infinito, concebeu o finito: primeiro Ele criou Sotuknang, dizendo-lhe: Eu o criei, o primeiro poder e instrumento em forma humana. Eu sou seu tio. Vá adiante e perfile os vários universos em ordem, para que eles possam trabalhar juntos, de acordo com meu plano‟. Sotuknang seguiu as instruções de Taiowa; do espaço infinito ele conjurou o que se manifestaria como substância sólida, e começou a moldar as formas concretas do mundo (GLEISER, 2012, p. 23).
Já no mito da religião hindu, o universo está sendo criado repetidas vezes. O tempo e a natureza são circulares. A criação é destruída e recriada conforme a dança do deus Xiva. Na noite do Brama (a essência de todas as coisas, a realidade absoluta, infinita e incompreensível), a Natureza é inerte e não pode dançar até que Xiva assim o deseje. O deus se alça de seu estupor e, através de sua dança, envia ondas pulsando com o som do despertar, e a matéria também dança, aparecendo gloriosamente à sua volta. Dançando, Ele sustenta seus infinitos fenômenos, e, quando o tempo se esgota, ainda dançando, Ele destrói todas as formas e nomes por meio do fogo e se põe de novo a descansar (GLEISER, 2012, p. 24).
A dança de Xiva, o deus hindu, simboliza a evolução do universo que é cíclico, sem começo e sem fim. A existência acontece numa dinâmica de tensão entre os opostos, vida e morte, criação e destruição (GLEISER, 2012, p. 24).
Mas os mitos de criação, mais conhecidos no Ocidente, são os que se encontram na Bíblia. O primeiro deles encontra-se no livro do Gênesis 1,1-2,4a. e foi escrito por sacerdotes do templo após o exílio da Babilônia em torno do ano 500 a.C. Este poema quer salientar que o universo é criação divina onde o ponto alto é a criação do homem, imagem de Deus (KÜNG, 2009, p. 162).
Marcelo Gleiser, em seu livro “A Dança do Universo”, descreve os diferentes mitos e os classifica de mitos de criação e mitos sem criação.
No princípio, Deus criou o céu e a terra. A terra estava sem forma e vazia; as trevas cobriam o abismo e um vento impetuoso soprava sobre as águas. Deus disse: „Que exista a luz!‟ E luz começou a existir. Deus viu que a luz era boa. […] Então Deus disse: „Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele domine os peixes do mar, as aves do céu, os animais domésticos, todas as feras e todos os répteis que rastejam sobre a terra‟ (BÍBLIA SAGRADA, Gn 1,1-26).
E o que muitos desconsideram É QUE NA BÍBLIA TEM UMA SEGUNDA NARRAÇÃO DE CRIAÇÃO (GÉNESIS 1,4B-25), ESCRITA PELA ESCOLA JAVISTA EM TORNO DE 900 A.C. (KÜNG, 2009, P. 164).
A finalidade deste texto é desqualificar a monarquia e relembrar a experiência do tribalismo, arquitetada por Javé, o Deus libertador dos judeus. Sua finalidade é relembrar o que ele pode usufruir da criação, mas obedecer a Deus, evitando comer da árvore do fruto proibido.
Quando Javé Deus fez a terra e o céu, ainda não havia na terra nenhuma planta do campo, pois no campo não havia brotado nenhuma erva: Javé Deus não tinha feito chover sobre a terra e não havia homem que cultivasse o solo e fizesse subir da terra a água para regar a superfície do solo.
Então Deus modelou o homem com argila do solo, soprou-lhe nas narinas um sopro de vida, e o homem tornou-se vivente.
Javé Deus plantou um jardim em Éden, no Oriente, e ai colocou o homem que havia modelado.
Javé Deus fez brotar do solo todas as espécies de árvores formosas de ver e boas de comer.
Além disso, colocou a árvore da vida no meio do jardim, e também a árvore do conhecimento do bem e do mal. Um rio saía do Éden para regar o jardim, e de lá se dividia em quatro braços. O primeiro chama-se Fison: é aquele que rodeia toda a terra de Hévila, onde existe ouro; e ouro dessa terra é puro, e nela encontra-se também o bdélio e a pedra de ónix. O segundo rio chama-se Geon: ele rodeia toda a terra de Cuch. O terceiro rio chama-se Tigre e corre pelo oriente da Assíria. O quarto rio é o Euf.
Javé Deus tomou o homem e o colocou no jardim de Éden, para que o cultivasse e guardasse. E Javé Deus ordenou ao homem: “Você pode comer de todas as árvores do jardim. Mas não pode comer da arvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, com certeza você morrerá”. Javé Deus disse: “Não é bom que o homem esteja sozinho. Vou fazer para ele uma auxiliar que lhe seja semelhante”. Então Javé Deus formulou do solo todas as feras e todas as aves do céu. E as apresentou ao homem para ver com que nome ele as chamaria: cada ser vivo levaria o nome que o homem lhe desse. O homem deu então o nome a todos os animais, às aves do céu e todas as feras.
Mas o homem não encontrou uma auxiliar que lhe fosse semelhante. Então Javé Deus fez cair um torpor sobre o homem, e ele dormiu. Tomou então uma costela do homem e no lugar fez crescer carne. Depois da costela que tinha tirado do homem, Javé Deus modelou uma mulher, e apresentou-a para o homem. (BÍBLIA SAGRADA, Gn 2,4b-22).
PARA OS CRISTÃOS A BÍBLIA É UM TEXTO SAGRADO, INSPIRADO POR DEUS. Mas, muitos deles admitem que para entender a mensagem de Deus é recomendável servir-se da ciência, da exegese e da hermenêutica. MUITOS CRISTÃOS ADMITEM QUE ESTES TEXTOS NÃO PODEM SER INTERPRETADOS LITERALMENTE.
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Os islâmicos crêem que o Alcorão foi ditado por Ahlá a Maomé. Portanto, o Alcorão é a palavra de Deus.
Concluímos aqui essa breve reflexão sobre culturas pré-científicas e seus esforços para compreender o mistério da Criação.
VALE RESSALTAR QUE OS TEXTOS SAGRADOS E OS MITOS ANTIGOS, PRECISAM SER ENTENDIDOS COMO O ESFORÇO HUMANO, DE UMA ÉPOCA E CONTEXTO HISTÓRICO, PARA CONHECER A REALIDADE E DAR SENTIDO À EXISTÊNCIA E SUA RELAÇÃO COM O DIVINO (GLEISER, 2012, P. 35).
Mas, A SOCIEDADE DOS MITOS MUDOU e trouxe novos enfoques e novas formas de busca e manutenção do conhecimento. “O desenvolvimento gradual de um enfoque racional, usado por cientistas para confrontar os mistérios da Natureza, criou uma nova visão de mundo, oferecendo uma alternativa ao que antes era domínio exclusivo da religião” (GLEISER, 2012, p. 36).
A RAZÃO: CONHECER PELA ESPECULAÇÃO
Talvez possa parecer exagero, mas mesmo após 25 séculos dos tempos que vamos conhecer neste capítulo, ainda se pode afirmar que foram os gregos que ensinaram os ocidentais a raciocinar.
Foi então que se estabeleceu a filosofia, que definiu durante milénios a nossa racionalidade (CHASSOT, 2006, p. 33).
Os primórdios da razão É impossível falar do esforço humano para compreender os mistérios da Natureza sem falar do empenho filosófico e, de modo especial, dos filósofos gregos clássicos a partir do ano 600 a.C.
Nenhuma outra geração filosófica conseguiu tão admiráveis reflexões sobre a origem do Universo, da matéria e da vida, como os filósofos gregos deste período. “Seu amor pela razão e sua fé no uso do raciocínio como instrumento principal na busca do conhecimento formam o arcabouço fundamental do estudo cientifico da Natureza” (GLEISER, 2012, p. 84).
Soma-se a este desejo de conhecimento dos gregos a noção da unidade de todas as coisas que está presente na humanidade há milénios. O conhecimento de certa forma vai moldando a organização social que, por sua vez, também desperta novo saber. Esta relação do conhecimento com a prática é verificável na relação do senso de unidade com o modelo monoteísta, ou imperialista. O primeiro registro desta ideia de coesão encontra-se em torno de 1350 a.C., QUANDO O FARAÓ AKENATON SE DECLAROU EMISSÁRIO DE UM ÚNICO DEUS, ATEN. Ainda o povo Hebeu (ou Israelita) não existia.
o faraó declarou-se a única ponte entre o humano e divino. ESTE É O PRIMEIRO REGISTRO DE MONOTEÍSMO E CONDENAÇÃO DA FÉ POLITEÍSTA, ASSUMIDO TAMBÉM POSTERIORMENTE COM VIGOR PELA RELIGIÃO JUDAICA E CRISTÃ (GLEISER, 2012b, p. 45).
Selecção natural é o processo pelo qual mutações genéticas que melhoram a reprodução tornam-se, ou permanecem, mais comuns em gerações sucessivas de uma população. Este mecanismo tem sido muitas vezes chamado de “autoevidente” porque segue forçosamente a partir de três simples factos:
• Variação hereditária existe em populações de organismos;
• Os organismos produzem mais descendentes do que podem sobreviver;
• Estes descendentes têm capacidade variável para sobreviverem e reproduzirem-se.
Estas condições geram competição entre organismos para a sua sobrevivência e reprodução. Por isso, organismos com características que lhes trazem alguma vantagem sobre os seus competidores transmitem estas características vantajosas, enquanto que características que não conferem nenhuma vantagem não são passadas para a geração seguinte.
O conceito central da selecção natural é a aptidão evolutiva de um organismo. Isto mede a contribuição genética de um organismo para a geração seguinte. Contudo, não é o mesmo que o número total de descendentes: a aptidão mede a proporção de gerações subsequentes que carregam os genes de um organismo.
Por consequência, se um alelo aumenta a aptidão mais do que outros alelos do mesmo gene, então em cada geração esse alelo tornar-se-á mais comum dentro da população. Diz-se que estas características são “seleccionadas a favor” ou “positivamente”. Exemplos de características que podem aumentar a aptidão são sobrevivência melhorada e aumento da fecundidade.
Pelo contrário, aptidão mais baixa causada por ter um alelo menos beneficial resulta na diminuição da frequência deste alelo; são “seleccionados contra” ou “negativamente”. É importante notar que a aptidão de um alelo não é uma característica fixa. Se o ambiente muda, características que previamente eram neutras ou prejudiciais podem tornar-se benéficas ou vice-versa.
Selecção natural dentro de uma população, de uma característica que pode variar dentro de uma gama de valores, tal como a altura, pode ser categorizada em três tipos diferentes. A primeira é selecção direccional, que é um desvio do valor médio de uma característica ao longo do tempo – por exemplo, certos organismos que vão lentamente ficando mais altos de geração para geração.
A segunda é selecção disruptiva, que é a selecção a favor de valores extremos das características e resulta frequentemente em que dois valores diferentes se tornem mais comuns, com selecção contra valores médios. Isto aconteceria quando quer indivíduos altos ou baixos têm certa vantagem, mas não os que têm altura média. Por último, existe selecção estabilizadora em que há selecção contra valores extremos das características em ambos os lados do espectro, o que causa uma diminuição da variância à volta do valor médio. Isto provocaria, usando o mesmo exemplo, que os organismos se fossem tornando todos da mesma altura.
Um caso especial de selecção natural é selecção sexual, que é selecção sobre qualquer característica que aumente o sucesso reprodutor, incrementando a capacidade de atracção de um organismo a potenciais parceiros.
As características que evoluíram através de selecção sexual são particularmente proeminentes em machos de algumas espécies animais, apesar de algumas características como hastes muito elaboradas, chamamentos ou cores vivas poderem atrair predadores, diminuindo por isso a sobrevivência desses machos. Esta desvantagem é compensada pelo maior sucesso reprodutivo em machos que apresentam estas características seleccionadas sexualmente.
Uma área de pesquisa activa actualmente refere-se à unidade de selecção, com propostas de que a selecção natural actua no nível dos genes, células, indivíduos, populações ou mesmo espécies.
Nenhum destes modelos são mutuamente exclusivos e a selecção pode actuar em vários níveis simultaneamente. Abaixo do nível do indivíduo, genes chamados transposões tentam copiar-se a si próprios ao longo do genoma.
Selecção acima do nível do indivíduo, tal como selecção de grupo, pode permitir a evolução de cooperação, como discutido mais abaixo.
Deriva genética é a mudança na frequência alélica de uma geração para a outra que acontece porque os alelos nos descendentes são amostras aleatórias dos presentes nos progenitores.
Em termos matemáticos, os alelos estão sujeitos a erros de amostragem. Como resultado disto, quando forças selectivas estão ausentes ou são relativamente fracas, frequências alélicas tendem a “andar à deriva” para cima ou para baixo ao acaso (numa caminhada aleatória).
Esta deriva termina quando um alelo eventualmente fique fixado, quer por desaparecer da população, ou por substituir completamente todos os outros alelos. A deriva genética pode assim eliminar alguns alelos de uma população meramente devido ao acaso, e duas populações separadas que começaram com a mesma estrutura genética podem divergir para duas populações com um conjunto diferente de alelos.
O tempo necessário para que um alelo se fixe por deriva genética depende do tamanho da população, com a fixação acontecendo mais rapidamente em populações mais pequenas. A medida mais importante para este caso é o efectivo populacional, que foi definido por Sewall Wright como o número teórico que representa o número de indivíduos reprodutores que exibem o mesmo grau de consanguinidade.
Apesar da selecção natural ser responsável pela adaptação, a importância relativas das duas forças, selecção natural e deriva genética, como motores de mudança evolutiva em geral, é uma área de pesquisa actual em biologia evolutiva.
Estas investigações foram despoletadas pela teoria neutral da evolução molecular, que propôs que a maioria das mudanças evolutivas resultam da fixação de mutações neutrais que não têm efeitos imediatos na aptidão de um organismo. Daí que, neste modelo, a maioria das mudanças genética resulte da constante pressão mutacional e deriva genética.
Fluxo génico é a troca de genes entre populações, que são normalmente da mesma espécie. Exemplos de fluxo génico entre espécies incluem a migração seguido de cruzamento de organismos, ou a troca de pólen.
A transferência de genes entre espécies inclui a formação de híbridos e transferência lateral de genes.
Leões machos deixam o bando onde nasceram e tomam conta de outro bando para acasalarem. Isto resulta em fluxo génico entre bandos.
Migração para dentro ou para fora de uma população pode mudar as frequências alélicas. Imigração pode adicionar material genético novo para o pool genético já estabelecido de uma população. Por outro lado, emigração pode remover material genético. Barreiras à reprodução são necessárias para que as populações se tornem em novas espécies, sendo que o fluxo génico pode travar este processo, espalhando as diferenças genéticas entre as populações. Fluxo génico é impedido por barreiras como cadeias montanhosas, oceanos ou desertos ou mesmo por estruturas artificiais como a Grande Muralha da China, que tem prejudicado o fluxo de genes de plantas.
Dependendo de quanto é que duas espécies divergiram desde o seu ancestral comum mais recente, pode ainda ser possível que produzam descendência, tais como é exemplificado pelo cruzamento entre cavalos e burros, produzindo mulas.
Tais híbridos são geralmente inférteis, devido à impossibilidade dos dois conjuntos de cromossomas se emparelharem durante a meiose. Neste caso, espécies próximas são capazes de se cruzar regularmente, mas os híbridos serão seleccionados contra e as espécies permanecerão separadas. Contudo, híbridos viáveis podem formar-se ocasionalmente e mesmo formar novas espécies.
Estas novas espécies podem ter propriedades intermédias entre as espécies parentais ou possuir fenótipos totalmente novos. A importância da hibridização no processo de criação de novas espécies de animais não é clara, apesar de haver alguns casos conhecidos em muitos tipos de animais, sendo a espécie Hyla versicolor um exemplo particularmente bem estudado.
No entanto, a hibridação é um importante meio de especiação em plantas, uma vez que a poliploidia (ter mais do que duas cópias de cada cromossoma) é tolerada em plantas mais prontamente do que em animais. A poliploidia é importante em híbridos porque permite a reprodução, com cada um dos conjuntos de cromossomas capaz de emparelhar com um par idêntico durante a meiose. Os poliplóides também têm mais diversidade genética, o que permite que evitem depressão de consanguinidade em populações pequenas.
A transferência génica horizontal é a transferência de material genético de um organismo para outro que não é seu descendente. Isto é mais comum em bactérias. Em medicina, isto contribui para a disseminação de resistência a antibióticos, porque assim que uma bactéria adquire genes de resistência eles podem-se transferir rapidamente para outras espécies. Também é possível que tenha ocorrido transferência horizontal de genes de bactérias para eucariontes como a levedura Saccharomyces cerevisiae e para o escaravelho Callosobruchus chinensis, por exemplo. Os vírus também podem transportar DNA entre organismos, permitindo a transferência de genes mesmo entre domínios. A transferência de genes também ocorreu entre os ancestrais das células eucarióticas e procariontes, durante a aquisição do cloroplasto e da mitocôndria.
A evolução influencia cada aspecto da estrutura e comportamento dos organismos.
O mais proeminente é o conjunto de adaptações físicas e comportamentais que resultam do processo de seleção natural. Essas adaptações aumentam a aptidão por contribuírem com atividades como busca por alimento, defesa contra predadores ou atração de parceiros sexuais. Outro resultado possível da seleção é o surgimento de cooperação entre organismos, evidenciada geralmente no auxílio a organismos aparentados, ou em interações mutualísticas ou simbióticas.
A longo prazo, a evolução produz novas espécies, por meio da divisão de populações ancestrais entre novos grupos que se tornam incapazes de intercruzarem.
Essas consequências da evolução são comummente divididas entre macroevolução, que é a evolução que ocorre acima do nível de espécies, e trata de fenómenos como a especiação, e microevolução, que trata das mudanças evolutivas que ocorrem dentro de uma espécie, como a adaptação a um ambiente específico por determinada população.
Em geral, macroevolução é o resultado de longos períodos de microevolução. Assim, a distinção entre micro e macroevolução não é absoluta, havendo apenas uma diferença de tempo entre os dois processos.
No entanto, na macroevolução, as características de toda a espécie é que são consideradas. Por exemplo, uma grande quantidade de variação entre indivíduos permite que uma espécie se adapte rapidamente a novos habitats, diminuindo as possibilidade de se tornar extinta, enquanto que uma grande área de distribuição aumenta a possibilidade de especiação, por fazer com que seja mais provável que parte da população fique isolada. Neste sentido, microevolução e macroevolução podem por vezes estar separadas.
UM PROBLEMA CONCEPTUAL MUITO COMUM É ACREDITAR-SE QUE A EVOLUÇÃO É PROGRESSIVA, MAS A SELEÇÃO NATURAL NÃO TEM UM OBJETIVO FINAL, E NÃO PRODUZ NECESSARIAMENTE ORGANISMOS MAIS COMPLEXOS.
Apesar de espécies complexas terem evoluído, isso ocorre como consequência indireta do aumento no número total de organismos, e formas de vida simples continuam sendo mais comuns. Por exemplo, a esmagadora maioria das espécies constitui-se de procariotos microscópicos, que são responsáveis por cerca de metade da biomassa do planeta, apesar de seu pequeno tamanho, e compõem uma grande parte da biodiversidade na Terra. Assim, organismos simples continuam sendo a forma de vida dominante no planeta, sendo que a formas de vida mais complexas parecem mais diversas apenas porque são mais evidentes para nós.
Ossos homólogos de extremidades de tetrápodes. Os ossos dos quatro animais têm a mesma estrutura básica, mas têm adaptado para utilizações específicas.
Adaptações são estruturas ou comportamentos que melhoram uma função específica dos organismos, aumentando sua chance de sobreviver e reproduzir. Elas são produzidas por uma combinação da produção contínua de pequenas mudanças aleatórias nas características (mutações), e da selecção natural das variantes melhor ajustadas ao seu ambiente.
Esse processo pode causar tanto o ganho de uma nova propriedade, como a perda de uma propriedade ancestral. Um exemplo que demonstra esses dois tipos de mudança é a adaptação bacteriana a antibióticos. Mutações que causam resistência a antibióticos podem modificar o alvo da droga ou remover os transportadores que permitem que a droga entre na célula.
Outros exemplos notáveis são a capacidade adquirida pela bactéria Escherichia coli em utilizar o ácido cítrico como nutriente em experiências de laboratório de evolução a longo prazo, a aquisição de novas enzimas pela Flavobacterium que permitem que estas bactérias cresçam nos produtos da manufactura do náilon, ou a evolução na bactéria do solo Sphingobium de um via metabólica completamente nova que degrada o pesticida sintético pentaclorofenol. Uma interessante mas ainda controversa ideia é que algumas adaptações poderiam aumentar a capacidade dos organismos em gerar diversidade genética e adaptarem-se por seleção natural (aumentando a “evolucionabilidade” do organismo).
No entanto, muitas características que parecem ser simples adaptações podem ser exaptações: estruturas que originalmente surgiram como adaptações para desempenhar determinada função, mas que durante o processo evolutivo, coincidentemente se tornaram úteis no desempenho de uma outra função.
Um exemplo é o lagarto africano Holaspis guentheri, que desenvolveu uma cabeça extremamente fina para se esconder em pequenas cavidades, como pode ser percebido ao olhar-se para espécies aparentadas. No entanto, nessa espécie a cabeça se tornou tão fina que auxilia o animal a planar quando saltando entre árvores – uma exaptação.
Esqueleto de uma baleia, a e b correspondem aos ossos das barbatanas, que se adaptaram de ossos dos membros anteriores: enquanto c indica os ossos dos membros posteriores vestigiais.
Uma adaptação ocorre pela modificação gradual de estruturas existentes. Estruturas com organização interna semelhante podem ter funções muito diferentes em organismos aparentados.
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Isso é resultado de uma única estrutura ancestral que se adaptou para funcionar de formas diferentes em cada linhagem. Os ossos nas asas de morcegos, por exemplo, são estruturalmente similares tanto com as mãos humanas como com as barbatanas de focas, devido à descendência dessas estruturas de uma ancestral comum que também tinha cinco dedos na extremidade de cada membro anterior. Outras características anatómicas únicas, como ossos no pulso do panda, que formam um falso “polegar”, indicam que a linhagem evolutiva de um organismo pode limitar que tipo de adaptação é possível.
Durante a adaptação, algumas estruturas podem perder a sua função e se tornarem estruturas vestigiais. Essas estruturas podem ter pouca ou nenhuma função numa espécie, apesar de terem uma função clara em espécies ancestrais ou relacionadas. Exemplos incluem os remanescentes não funcionais de olhos em alguns peixes de cavernas, asas em aves incapazes de voar e a presença de ossos do quadril em baleias e cobras.
Exemplos de estruturas vestigiais em humanos incluem o dente do siso, o cóccix e o apêndice vermiforme.
Uma área de pesquisa atual em biologia do desenvolvimento evolutiva é a base desenvolvimental de adaptações e exaptações.
Essa linha de pesquisa busca compreender a origem e evolução de desenvolvimento embrionário e como modificações nos processos do desenvolvimento produzem novas características de forma gradualista, onde as mudanças ocorrem com a presença de intermediários, ou ainda pelo modelo de saltos evolutivos, onde uma mudança “abrupta” pode correr de uma geração para outra e com um passar do tempo aquela nova estrutura pode ser torna-se vantajosa para a população da espécies.
Esses estudos têm demonstrado que a evolução pode alterar o desenvolvimento para criar novas estruturas, como as estruturas embrionárias que formam ossos da mandíbula em outros animais formando parte do ouvido médio em mamíferos. É também possível que estruturas perdidas ao longo da evolução reapareçam devido a mudanças em genes do desenvolvimento, como uma mutação em galinhas que faz com que os embriões produzam dentes similares aos de crocodilos.
Interações entre organismos podem produzir tanto conflito como cooperação. Quando a interação ocorre entre pares de espécies, como um patógeno e um hospedeiro, ou um predador e uma presa, essas espécies podem desenvolver séries de adaptações combinadas. Nesses casos, a evolução de uma espécie causa adaptações numa outra. Essas mudanças na segunda espécie, por sua vez, causam novas adaptações na primeira. Esse ciclo de seleção e resposta é chamado de co-evolução.
Um exemplo é a produção de tetrodotoxina numa espécie de salamandra (Taricha granulosa) e a evolução de resistência à tetrodotoxina em seu predador, uma serpente (Thamnophis sirtalis). Nesse par de presa e predador, uma corrida armamentista evolutiva produziu altos níveis de toxina na salamandra e correspondentemente altos níveis de resistência na cobra.
No entanto, nem todas as interações entre espécies envolvem conflito.
Muitos casos de interações mutuamente benéficas evoluíram. Por exemplo, existe uma cooperação extrema entre plantas e micorrizas que crescem sobre as raízes, auxiliando na absorção de nutrientes do solo. Essa é uma interação recíproca, já que as plantas provêm à micorriza açúcares da fotossíntese. Nesse caso o fungo geralmente cresce dentro das células da planta, permitindo a troca de nutrientes, enquanto envia sinais que reprimem o sistema imunitário da planta.
A cooperação também evoluiu entre organismos da mesma espécie. Um caso extremo é a eussocialidade, que pode ser observada em insetos sociais, como abelhas, cupins e formigas, onde insetos estéreis alimentam e defendem um pequeno número de organismos da colônia que são capazes de se reproduzir. Numa escala ainda menor, as células somáticas que formam o corpo de um animal são limitadas em sua capacidade de se reproduzir para que se mantenha a estabilidade no organismo e permita que um pequeno número de células germinativas produza prole. Nesse caso, células somáticas respondem a sinais específicos que as instruem a crescer ou destruir a si próprias. Se as células ignoram esses sinais e tentam se multiplicar de forma desordenada, seu crescimento descontrolado causa câncer.
Imagina-se que esses exemplos de cooperação dentro de uma espécie evoluíram pelo processo de seleção de parentesco, que consiste em um organismo agir de forma a aumentar a probabilidade de parentes produzirem prole.
Essa atividade é selecionada porque se o indivíduo que ajuda possui alelos que promovem a atividade de ajudar, é provável que seus parentes também possuam esses alelos e, assim, esses alelos são passados adiante. Outros processos que podem promover a cooperação incluem seleção de grupo, onde a cooperação fornece benefícios para um grupo de organismos.
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Um esqueleto de Tarbosaurus. Todos os dinossauros, com exceção das aves, se extinguiram no evento de extinção em massa entre o Cretáceo e o Terciário.
Extinção é o desaparecimento de toda uma espécie. A extinção não é um evento incomum, já que espécies normalmente surgem por especiação e desaparecem por extinção.
De fato, quase todas as espécies de planta e animal que já existiram hoje estão extintas.
Essas extinções aconteceram continuamente durante toda a história da vida, apesar de haver picos nas taxas de extermínio em eventos de extinção em massa.
A extinção entre o Cretáceo e o Terciário (Extinção K-T), na qual os dinossauros desapareceram, é a mais conhecida.
NO ENTANTO, UM EVENTO ANTERIOR, A EXTINÇÃO DO PERMIANO-TRIÁSSICO, FOI AINDA MAIS SEVERA, LEVANDO CERCA DE 96% DAS ESPÉCIES ENTÃO EXISTENTES AO EXTERMÍNIO.
A extinção do Holoceno é um processo de desaparecimento de espécies em massa ocorrendo atualmente, em decorrência da expansão da espécie humana pelo globo nos últimos milhares de anos. Taxas de extinção atuais são de 100 a 1 000 vezes maiores do que as taxas normais, e até 30% das espécies pode estar extinta até o meio deste século.
Atividades humanas são hoje a principal causa da extinção em massa atual e o aquecimento global pode acelerar ainda mais essa extinção no futuro.
O papel da extinção na evolução depende do tipo de extinção que é considerada. As causas das baixas taxas de evolução, que atuam continuamente e são responsáveis pela maior parte das extinções, não são bem conhecidas, e podem ser o resultado da competição entre as espécies por recursos compartilhados. Se a competição de outras espécies pode alterar a chance de determinada espécie sobreviver, isso poderia produzir seleção natural no nível de espécies, em contraposição à que ocorre no nível de organismos.
As extinções em massa intermitentes também são importantes, mas ao invés de agir como força seletiva, elas reduzem drasticamente a diversidade, de forma não específica, promovendo picos de radiação adaptativa e especiação nas espécies sobreviventes.
A origem da vida é o precursor necessário para a evolução biológica, mas perceber que a evolução ocorreu depois de os organismos aparecerem pela primeira vez, e investigar como isto acontece, não depende na compreensão exacta de como a vida começou.
O consenso científico actual é de que a bioquímica complexa que constitui a vida provém de reacções químicas mais simples, mas que não é claro como ocorreu esta transição.
Não há muitas certezas sobre os primeiros desenvolvimentos da vida, a estrutura dos primeiros seres vivos, ou a identidade ou natureza do último ancestral comum ou do pool genético ancestral.
Como consequência, não há consenso científico sobre como a vida surgiu.
Algumas propostas incluem moléculas capazes de auto-replicação, como o RNA e a construção de células simples.
Árvore evolutiva mostrando a divergência das espécies actuais a partir do seu ancestral comum no centro. Os três domínios estão coloridos de amarelo (bactéria), azul (archaea) e vermelho (Eucarioto).
Apesar da incerteza sobre como a vida começou, é claro que os procariontes foram os primeiros seres vivos a habitar a Terra, há aproximadamente 3-4 mil milhões de anos. Não ocorreram nenhumas mudanças óbvias em morfologia ou organização celular nestes organismos durante os próximos milhares de milhão de anos.
A próxima grande inovação na evolução foram os eucariontes. Estes surgiram a partir de bactérias antigas terem sido rodeadas por antecessores de células eucarióticas, numa associação cooperativa chamada de endossimbiose. A bactéria encapsulada e a célula hospedeira sofreram evolução, com a bactéria a evoluir em mitocôndrias ou em hidrogenossomas. Uma segunda captura de seres semelhantes a cianobactérias levou à formação de cloroplastos em algas e plantas.
A história da vida foi a história de procariontes, archae e eucariontes unicelulares até há cerca de um milhar de milhão de anos atrás quando seres multicelulares começaram a aparecer nos oceanos durante o período Ediacarano. A evolução de organismos multicelulares ocorreu múltiplas vezes, de forma independente, em organismos tão diversos como esponjas, algas castanhas, cianobactérias, mycetozoa e mixobactérias.
Depois do aparecimento dos primeiros seres multicelulares, ocorreu um notável diversificação biológica num período de 10 milhões de anos, num evento chamado explosão cambriana quando a maioria dos grupos de animais modernos apareceram entre 540 e 520 milhões de anos atrás.
Durante este evento, evoluíram a maior parte dos tipos de animais modernos, assim como linhagens únicas que se extinguiram entretanto. Têm sido propostos vários “detonadores” para esta explosão, incluindo a acumulação de oxigénio na atmosfera resultante da fotossíntese. Um estudo conduzido por pesquisadores em 2013 estimou, pela primeira vez, as taxas de evolução durante a “explosão cambriana”. Os resultados, solucionam o “dilema de Darwin”: o súbito aparecimento de um grande número de grupos de animais modernos no registro de fóssil durante o início do período Cambriano.
Há cerca de 500 milhões de anos, plantas e fungos colonizaram a terra, e foram logo seguidos por artrópodes e outros animais.
Os anfíbios apareceram pela primeira vez há cerca de 300 milhões de anos, seguidos pelos primeiros amniotas, os mamíferos há volta de 200 milhões de anos e as aves há cerca de 100 milhões de anos (ambos a partir de linhagens semelhantes a répteis.
CONTUDO, APESAR DA EVOLUÇÃO DESTES GRANDES ANIMAIS, SERES VIVOS MAIS PEQUENOS SEMELHANTES AOS QUE EVOLUÍRAM CEDO NO PROCESSO, CONTINUAM A SER BEM SUCEDIDOS E A DOMINAR A TERRA, FORMANDO A MAIORIA DA BIOMASSA E DAS ESPÉCIES PROCARIONTES.
Na natureza existem exemplos de espécies que mesmo sem ter ancestral comum quando comparado com a outra, desenvolveram tamanha similaridade quando se diz respeito a forma e comportamento, essas espécies similares irão apresentar estruturas análogas quando estas apresentam similaridade na forma superficial ou na função, o que difere de estruturas homólogas que se originam estruturas de um ancestral em comum com as espécies comparadas. Um exemplo desse tipo de evolução no reino animal é encontrado quando comparado as asas dos morcegos e das aves.
Certa forma de evolução foi acrescentada na história, através de isolamentos entre indivíduos de um grupo.
Um exemplo de evolução paralela se apresenta nos mamíferos, em que se diferem entre placentários e marsupiais, sendo que geralmente, alguns pares de animais tais como: Canis (Placentário) e Thylacinus (marsupial), Felis (placentário) e Dasyurus (marsupial), Glaucomys (placentário) e Petaurus (marsupial), Marmota (placentário) e Vombatus (marsupial), Myrmecophaga (placentário) e Myrmecabius (marsupial), Talpa (placentário) e Notoryctes (marsupial), apresentam similaridades tanto na aparência quanto em hábitos. Ao contrário da evolução convergente, a evolução paralela ocorre conforme uma mesma linhagem ancestral evolui.
Ideias evolutivas como origem comum e de transmutação de espécies existiram pelo menos desde o século VI a.C., quando foram examinadas pelo filósofo grego Anaximandro de Mileto. Outros que consideraram estas ideias incluem o filósofo grego Empédocles, o filósofo-poeta romano Lucrécio, o biólogo árabe Al-Jahiz, o filósofo persa Ibn Miskawayh, e o filósofo oriental Zhuang Zi.
À medida que o conhecimento biológico aumentou no século XVIII, ideias evolutivas foram propostas por alguns filósofos como Pierre Louis Maupertuis em 1745, Erasmus Darwin em 1796, e Georges-Louis Leclerc (conde de Buffon) entre 1749 e 1778. As ideias do biólogo Jean-Baptiste Lamarck acerca da transmutação das espécies teve grande influência.
Charles Darwin formulou a sua ideia de selecção natural em 1838 e ainda estava desenvolvendo a sua teoria em 1858 quando Alfred Russel Wallace lhe enviou uma teoria semelhante, e ambas foram apresentadas na Linnean Society of London em dois artigos separados. No final de 1859, a publicação de A Origem das Espécies por Charles Darwin, explicava a selecção natural em detalhe e apresentava provas que levaram a uma aceitação cada vez mais geral da ocorrência da evolução. Na 8ª edição deste mesmo livro, Darwin apresenta uma lista de autores que anteciparam a ideia de evolução das espécies.
O debate sobre os mecanismos da evolução continuaram, e Darwin não foi capaz de explicar a fonte das variações hereditárias sobre as quais a selecção natural actuaria. Tal como Lamarck, ele pensava que os progenitores passavam à descendência as adaptações adquiridas durante a sua vida, uma teoria subsequentemente nomeada de Lamarckismo.
Na década de 1880, as experiências de August Weismann indicaram que as mudanças pelo uso e desuso não eram hereditárias, e o Lamarckismo entrou gradualmente em descrédito.
Mais importante do que isso, Darwin não conseguiu explicar como características passam de geração para geração.
Em 1865, Gregor Mendel descobriu que as características eram herdadas de uma maneira previsível. Quando o trabalho de Mendel foi redescoberto em 1900, a discórdia sobre a taxa de evolução prevista pelos primeiros geneticistas e biometristas levou a uma ruptura entre os modelos de evolução de Mendel e de Darwin.
ESTA CONTRADIÇÃO SÓ FOI RECONCILIADA NOS ANOS 1930 POR BIÓLOGOS COMO RONALD FISHER.
O resultado final foi a combinação da evolução por selecção natural e hereditariedade mendeliana, a síntese evolutiva moderna. Na década de 1940, a identificação do DNA como o material genético por Oswald Avery e colegas, e a subsequente publicação da estrutura do DNA por James Watson e Francis Crick em 1953, demonstraram o fundamento físico da hereditariedade. DESDE ENTÃO, A GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR TORNARAM-SE PARTES INTEGRAIS DA BIOLOGIA EVOLUTIVA E REVOLUCIONARAM O CAMPO DA FILOGENIA.
Na sua história inicial, a biologia evolutiva atraiu primariamente cientistas vindos de campos tradicionais de disciplinas orientadas para a taxonomia, cujo treino em organismos particulares os levava a estudar questões gerais em evolução.
Assim que a biologia evolutiva se expandiu como disciplina académica, particularmente depois do desenvolvimento da síntese evolutiva moderna, começou a atrair cientistas de um leque mais alargado das ciências biológicas.
ACTUALMENTE, O ESTUDO DA BIOLOGIA EVOLUTIVA ENVOLVE CIENTISTAS DE CAMPOS TÃO DIVERSOS COMO BIOQUÍMICA, ECOLOGIA, GENÉTICA E FISIOLOGIA, E CONCEITOS EVOLUTIVOS SÃO USADOS EM DISCIPLINAS AINDA MAIS DISTANTES COMO PSICOLOGIA, MEDICINA, FILOSOFIA E CIÊNCIA DOS COMPUTADORES.
Os ateus, enquanto gente sem fé na divindade, não pretendem promover, já, agora e aqui, o enterramento da crença em Deus. Ninguém tem essa intenção, nem tal coisa é possível. São bem profundas as raízes do divino na estrutura da nossa mente.
A religiosidade é intrínseca ao ser humano, e foi essa a razão que conduziu o nosso raciocínio à criação de deuses.
O Homem só criou deuses porque sentiu necessidade deles… nós só criamos aquilo de que necessitamos. Se criamos divindades foi porque precisamos delas… e contra isto, batatas!… Depois criamos o “Deus único” à “nossa imagem e semelhança”… porque somos importantes!…
É curioso constatar que o Deus único foi criado pelos Hebreus, povo do deserto, porque nas suas sacolas de nómadas não cabiam tantos deuses, nem tinham terra onde pudessem erigir tantos templos, como tinham os seus vizinhos egípcios, ricos e sedentários.
Os nómadas são gente prática pela constante movimentação a que se obrigam, e um único Deus resolvia os seus problemas de religiosidade e fé!
Esta certeza fatal (a de o Homem só criar aquilo de que precisa) arruma qualquer discussão que pretenda destruir o sentimento da crença em Deus, porque a religiosidade é um atributo do nosso cérebro que tem características únicas entre todas as formas de vida que animam a Terra.
A figura abstracta de Deus é produto de uma inteligência superior, e contra isto não se deve lutar irracionalmente… mas é sempre possível alertar os espíritos religiosos para a verdade da invenção de Deus, cujo conceito criamos. NÃO HÁ QUALQUER REALIDADE DIVINA FORA DA NOSSA MENTE.
O conceito de Deus sempre foi aproveitado pelos vários poderes na exploração do sentimento da religiosidade que, naturalmente, existe no cérebro de todos nós. Quanto mais frágil for o raciocínio de cada um, tanto mais fácil será a exploração da nossa crença e da nossa fé por quem faz da Religião modo de vida e dela tira muito mais do que o seu sustento diário: também retira as mordomias sociais em várias escalas, indo até à exploração abusiva!
Basta olharmos a nossa História Medieval e vermos o poder da Igreja no controle que fazia da mente dos povos crentes e tementes à ira divina… a nossa submissão aos crimes da Igreja Católica no tempo da Inquisição, quando o Povo definhava e o Clero e a Nobreza viviam na opulência.
Se olharmos para a América Latina com olhos críticos, podemos confirmar, ainda hoje, que quanto mais religiosos forem os povos, mais explorados são pelos diversos poderes que vivem à custa das várias pobrezas caracterizadoras de muitas sociedades: a intelectual, a social e todas as outras.
Se lançarmos o nosso olhar para os países do norte da Europa, com elevada percentagem de agnósticos e ateus, concluímos que o estatuto social de cada um é mais elevado porque se alicerçam num nível superior de raciocínio, não se submetendo à divindade do modo como se submetem os latinos.
A “sopa dos pobres”, infelizmente tão usada entre nós (digo “infelizmente”… por, socialmente, ainda ser necessária), e a pedincha pública por organizações que vivem da caridade, são factos sociais que só se radicam entre os povos mais explorados e têm o apoio de governos miseráveis que permitem a manutenção deste estado das coisas, submetendo-se (e submetendo-nos) a interesses económicos de uma minoria que nos explora.
Só se pode almejar um nível social de superior qualidade se se promover a excelência do raciocínio e da formação dos cidadãos, processo que começa nos bancos da escola.
E isso obriga a uma prática educativa e social de gerações, promovida por políticos honestos e verdadeiramente interessados no futuro de toda a gente (e não no deles próprios)… o que, entre nós… ainda é mito… TAL COMO A IDEIA DE DEUS…
Para o criacionista, um peixe e um coelho, ou o barro e o catalisador são a mesma coisa. É por essas e tantas outras falsas argumentações, falácias e descontextualizações que o criacionista é visto com descaso, deboche, uma piada, ou como um lunático que defende absurdos.
Houve tempos em que as argumentações criacionistas eram menos grosseiras e criativas e mais cuidadosas.
Digo isto porque aqui vamos tratar de uma afirmação feita por um grupo de religiosos que descontextualizou uma afirmação científica para facilitar uma “premissa“ criacionista; a de que o homem veio do barro e isso tem respaldo científico.
O cientista Dan Luo (2013) descobriu que alguns tipos de argilas facilitam a formação de moléculas orgânicas, ou seja, que a argila pode catalisar a síntese de certos polímeros
Esse é o resultado do artigo de Luo, que favorece a proposta da biopoese, de que a vida como um sistema auto-replicante (polímeros) e auto-poiético pode surgir a partir de sistemas químicos, ciclos moleculares pré-bióticos.
Qual foi o resultado deste artigo no meio evangélico?
Uma notícia descontextualizada que diz:
“Cientistas apontam que origem da vida pode estar no barro. Pesquisa aponta para situação presente em narrativa da Bíblia. A Bíblia afirma no Livro de Gênesis que Deus formou o homem do pó da terra. Este evento pode agora ser confirmado por um estudo realizado por cientistas da Universidade de Cornell, em Nova York”.
BEM, EM MOMENTO ALGUM EM SEU ARTIGO, DAN LUO AFIRMA QUE A SUA PROPOSTA ESTA DE ACORDO COM A VERSÃO BÍBLICA, NEM MESMO TINHA OBJETIVOS TEOLÓGICOS. ELE NÃO CONFIRMOU A ORIGEM DO HOMEM A PARTIR DO BARRO NEM QUALQUER PROPOSTA SOBRENATURAL OU CRISTÃ.
A narrativa bíblica diz que o homem veio do pó (Do pó da terra formou Deus Jeová ao homem, e soprou-lhes nas narinas o fôlego de vida; e o homem tornou-se um ser vivente.
Gns 02:07), a partir de um sopro divino de Deus, e isto não é relatado por Luo e seus dados tão pouco afirmam isto.
Segundo, o evento não foi confirmado. Hidrogéis de argila são somente mais uma forma na qual a polimerização não-enzimática poderia acontecer em uma Terra Pré-biótica.
A argila atuar como um catalisador é bastante diferente da argila dar origem ao homem. Dan Luo não afirmou que a matéria prima da vida, ou mesmo do homem, é o barro. E claro, “barro” não é uma definição geológica, e não tem significado algum.
As simulações feitas na água do mar por Dan Luo mostram que a argila forma um hidrogel, uma massa de espaços microscópicos capazes de absorver líquidos como uma esponja.
Ao longo de bilhões de anos, os produtos químicos confinados nesses espaços poderiam ter realizado as reações complexas que formaram as proteínas, DNA e, eventualmente, todo o maquinário que faz um trabalho de célula viva. Hidrogéis de argila poderiam ter esses processos químicos confinados e protegidos até que a membrana que rodeia as células vivas surgisse.
A argila também poderia ser um mecanismo de seletividade quiral, atuando como um modelo cristalino. Hazen et al. (2001) conseguiram resultados mais promissores utilizando cristais de calcita. Argila, especialmente caulinita também poderia ser responsável por este processo.
Há algumas evidências sobre a seletividade quiral por minerais argilosos e tem sido argumentado ter um efeito tão pequeno devido a absorção anterior de biomoléculas opticamente ativas produzidas por organismos vivos. Isto é, uma reação enantioseletiva, pois conduz à formação preferencial de um enantiomero sobre outro. Isso poderia explicar porque existem moléculas com conformação estrutural dextrogira e não levógira.
NOTE QUE EM NENHUM DOS DOIS MODELOS O HOMEM É O RESULTADO FINAL, E A ARGILA ATUA COMO CATALISADOR E NÃO COMO MATÉRIA PRIMA DA FORMAÇÃO DA VIDA.
Isso demonstra que os criacionistas intencionalmente criaram uma falácia, ou se se preferir, uma mentira (como queiram chamar) para tentar validar como natural uma alegação sobrenatural, usando distorções sobre os resultados obtidos por pesquisas sérias.
Esta notícia vem sendo veiculada como se fosse algo corriqueiro no meio académico, mas não é. Outras alegações paralelas e igualmente absurdas vêm sendo utilizadas por fanáticos religiosos para tentar justificar o injustificável.
Recentemente um criacionista afirmou por conta própria (sem base exegética alguma) que empiricamente temos evidências de que a mulher veio homem, apenas olhando os testículos do homem.
Tamanha a ignorância biológica e claramente teológica levam as pessoas a serem ludibriadas usando falsas alegações não só científicas, mas afirmações não respaldadas por análises de exegese de textos bíblicos e configuram um movimento fanático e analfabeto sobre concepções religiosas.
Essas concepções literalistas hoje se apresentam absurdas aos olhos dos avanços no conhecimento que a humanidade obteve nos últimos séculos.
As afirmações religiosas devem ser restritas ao conjunto de tradições e costumes religiosos e não deve transgredir os limites epistemológicos. Tais posturas somente geram anormalidades teológicas e inconsistências e falta de apoio do método cientifico deixando os proponentes dessas linhas de pensamento literalistas classificados como fanáticos, desonestos e analfabetos não só ciência básica mas na própria teologia que acreditam.
E AINDA UMA ÚLTIMA CRÍTICA CABE AOS CRIACIONISTAS NEGADORES DA EVOLUÇÃO HUMANA. É comum eles questionarem “se o homem veio do “macaco”. Porque ainda existem macacos?”. É uma falácia, dado que o homem não veio do macaco. Mas usando a mesma pergunta “Se o homem veio do barro, porque ainda existe o barro?” e agora respondam; O homem veio do pó da terra. do barro (água misturada com o pó da terra), ou a argila é um catalisador? CAMBADA DE IGNORANTES.
O criacionismo é uma farsa que alimenta a ignorância do povo dominado pelas religiões, a ciência está descobrindo cada vez mais evidências contrárias ao criacionismo, tanto dentro quanto fora de nosso planeta.
O criacionismo, ao contrário, não cumpre nenhum padrão científico básico e não se encaixa em nenhuma das características básicas da pesquisa científica. A única maneira de o criacionismo ser considerado científico seria redefinir a ciência ao ponto de se tornar irreconhecível.
A ciência não requer crença alguma.
A evolução é uma constatação, um fato científico, nada faz sentido na biologia a não ser à luz da evolução, já dizia Dobzhansky. Não acho nem saudável a comparação das duas, na ciência se observa, se questiona, se pensa, se deduz, se estuda, se entende. Na religião se acredita sem contestações.
Fé e ciência podem sim coexistir, desde que as pessoas não sejam fanáticas da religião. Basta tirarem a máscara da ignorância dos seus rostos.
Mas facto curioso: Nesse simpósio de que fala o texto, quantos criacionistas estavam presentes? Mormente criacionistas de Terra Jovem’ CERTAMENTE HENHUM.
Fé e religião podem sim coexistir, mas têm de se separar, sob pena de a ciência estagnar.
Veja-se a história da ciência desde as origens. A ciência só foi possível avançar passo a passo porque sempre existiu alguém (dentro dos clérigos e arcebispos, dado que a cultura na idade média estava apenas nas mãos da igreja), mas sempre houve alguém, dizia eu, que pensava muito além da fé e que contrariava a fé. Não fora isso ainda vivíamos na idade das trevas.
A ciência anterior ao séc. XVI era muito diferente da ciência dos tempos modernos, da actualidade. Antes da revolução científica, a ciência era saturada de religião e do que agora chamamos de filosofia, e ainda não estabelecera claramente sua relação com a metemática. Na física e na astronomia depois do século XVII algo mudou; a buscade leis impessoais formuladas matematicamente, que permitem previsões precisas de um amplo leque de feno,enos, leis validadas pela comparação dessas previsões com a observação e experimentação.
A revolução científica começou com Copérnico.
Nicolau Copérnico nasceu em 1473 na Polónia.e morreu em 1543.
Em 1543, quando já estava no seu leito de morte, concluiu a sua obra maior: De revolutionibus orbium coelestium. Morreu antes de as suas ideias virem a póblico. Para defender a sua ousadia em sugerir uma Terra em movimento, Copérnico citou um parágrafo de Plutarco que asui me escuso de repetir.
No entanto, o certo é que o sistema coperniciano iacontra as posições das autoridades religiosas. Esse conflito foi exacerbado numa famosa polémica oitocentista. “Uma História da guerra da ciência e tecnologia na Cristandade”, de Andrew Dickson White, o primeiro reitor de Cornel assim o demonstra.
Mas havia efectivamente um conflito. Martinho Lutero, num panfleto em 4 de Junho de 1539 diz, entre outras coisas o seguinte: “Mencionou-se um novo astrólogoque queria provar que a Terra se move e não o céu, o Sol e a Lua….. É o que faz esse tolo (referindo-se a Copernico) que quer virar toda a astronomia de pernas para o ar. Mesmo nessas coisas lançadas à desordem, eu acredito nas Sagradas Escrituras, pois Jeová ordenou que o Sol ficasse imóvel e não a “Terra”
Em Roma nem tudo o que viera dos Gregos era aceite, quem se arriscasse a seguir outro caminho teria como certo o destino de Giordano Bruno, a fogueira.
Por essa altura, o modelo politicamente correcto para o Mundo era o geocêntrico de Ptolomeu, que já datava do início da nossa era.
Nicolau Copérnico arriscara propondo um modelo heliocêntrico, mas morreu antes que as suas ideias viessem a público.
E Galileu Galilei, um seguidor de Copérnico, poderia ter tido o mesmo destino que Bruno se não se tivesse rendido, pelo menos parcialmente.
A 22 de Junho de 1633 Galileu Galilei foi forçado a retratar-se da sua visão copernicana de que a Terra orbita o Sol pelo Papa (o Vaticano apenas formalizou oficialmente que estava errado em 1983).
E contudo move-se. Segundo a lenda terá sido a frase murmurada por Galileu Galilei (1564 – 1642) após ter renegado a sua teoria heliocêntrica perante o tribunal da inquisição.
Seja a frase verdadeira ou não, certo é que o legado cientifico de Galileu mudou o pensamento científico.
É, pois considerado um dos fundadores do método experimental e da ciência moderna.
Mas foi todo o trabalho de observação do Cosmos realizado até meados do século XIX por Galileu, Johannes Keppler, Cristian Huygens, Isaac Newton, Friedrich Bessel, entre outros, que veio a tirar definitivamente a Terra do centro.
Foi o trabalho paciente e exaustivo de recolha e estudo sistemático de fósseis de plantas e animais, levado a efeito ao longo de séculos por inúmeros paleontólogos como Georges Cuvier, William Smith, Alcide D’Orbigny, Pictet de la Rive, Albert Oppel, Jonh Joly, Othenio Abel, A. M. Macgregor e, mais tarde, por Teilhard de Chardin que levou a que se percebesse que o mundo no passado foi povoado por várias espécies vivas que terão entretanto desaparecido para sempre.
No estado actual da Ciência não é possível senão fazer conjecturas sobre como é que, ao longo de dois ou três mil milhões de anos, tais monómeros (aminoácidos, bases nucleicas, açúcares e outros) evoluíram para originar os complexos compostos e mecanismos químicos que hoje conhecemos nos seres vivos.
Aliás, a religião subverte a ciência e mina o intelecto.
Kurt Wise, um geólogo americano, porque tivera uma educação religiosa rigorosa (fundamentalista) que o obrigava a crer que a Terra tinha menos de 10.000 anos e, perante o conflito que se gerou na sua mente (ou choque frontal) entre a sua religião e a ciência, decidiu abandonar a sua carreira científica.
Disse: “Tive de me decidir entre a evolução e a Bíblia. Ou a Bíblia era verdadeira e a evolução falsa, ou a evolução era verdadeira e eu tinha de deitar a Bíblia fora … Foi nessa noite que aceitei a palavra de Deus e rejeitei tudo o que estivesse contra ela, incluindo a evolução.
Desse modo e com grande pesar meu, atirei ao fogo todos os meus sonhos e esperanças na ciência”. Recorde-se o que eu disse, a tal propósito, no início deste livro: no século XX, a data oficial que a Igreja atribuía ao Mundo ainda era a calculada por James Usher com base na Bíblia: fora criado no ano de 4.004 A. C.
Ora, a verdade é esta: Se a religião fez isso a um homem expedito, a um geólogo formado em Harvard, pense-se só no que pode fazer às pessoas incultas, menos dotadas e menos preparadas.
A religião que é fundamentalista está firmemente apostada em arruinar a formação científica de incontáveis milhares de jovens de espírito bem-intencionado, ávido e inocente.
A religião que é não-fundamentalista, a religião “sensata”, pode não o pretender fazer, mas cria condições favoráveis ao fundamentalismo no mundo, quando ensina as crianças, a partir de tenra idade, que a fé inquestionável “e cega” é uma virtude.
MAIS O ZÉ PORTUGA ESTRAPOLOU O OBJETIVO DO SITE.MEU DEUS REPETE AS MESMAS LADAINHAS E NÃO RESPONDE NADA DE FORMA DIRETA, USA MATERIAS ESCOLARES PARA FUGIR DAS PERGUNTAS , REPITO SOU CRISTÃO NÃO SIGO ASNEIRAS HUMANAS E SIM AS DOUTRINAS DE CRISTO !MAS,PERCEBO COMO PESSOAS QUE SE DIZEM SEREM BEM INFORMADAS , CONSEGUEM SEREM ENGANAS POR ESSES ENGODOS EVOLUTIVOS.
—Seria muita presunção da sua parte,em acreditar que só os evolucionistas estão certos,falta-lhe bom senso,Por exemplo a datação radiotiva em que determina os milhôes de anos da evolução precisam ser verdadeira,como já disse, é um método do qual nunca darão 0s mesmos resultados,qualquer cientista que utlizá-lo obterá um novo.Então em um acordo de comadre determinaram que seriam 65 milhões,4,5 bilhões,300 bilhões de estrelas.e por aí vai,
O METODO PODE SER PRECISO MAS O RESULTADO NUNCA SERÁ EXATO-(VICEVERSA)
( E a gente sabe atraves do registro geologico, que um meteorito se chocou com o planeta aproximadame 65,000,000 de anos atras. E nas camadas geologicas mais recentes nao ha fosseis de dinossauros. Isso e altamente conclusivo, mas como qualquer teoria cientifica, e totalmente sujeita a refutacao, desde que acompanhada das devidas evidencias)
R-Se for ao Panama,no museu em que se encontra o canal,consta que aquela parte foi formada a 70 mihões atrás,e o continente norte americano a placa de farallopan entre 28 a 72 milhões de anos,que foi a causa do surgimento da AMN,
Se os asteróide fosse verdadeiro os dinossauros seriam todos desintegrados,sobre o calor 4.200 graus c,e se estudar como desapareceu a vida no continente Norte e sul das americas,COM CERTEZA ,O EXTERMINIO SERIAM OS MESMOS,e não é assim que ocorre.O exterminios das vida no continente são todos diferentes,a saber,no norte seriam por vulcões.
“Mesmo antes da publicação d’A Origem das Espécies, a ideia que a vida evolui era fonte de debate. A evolução ainda é um conceito contencioso em algumas secções da sociedade fora da comunidade científica. O debate tem-se centrado nas implicações filosóficas, sociais e religiosas da evolução, não na ciência em si; a proposta de que a evolução biológica ocorre através do mecanismo de selecção natural é padrão na literatura científica.[187]
Como sempre digo,a evolução não passa de uma literatura pois não comprovam nada,
Perguntei ao geneticista como pode haver evolução nos moldes que são defendidos.uma espécie que se evolui para outra sem haver um desenvolvimento das seus orgãos. Segundo ele a primeira célula viva,possuiria em seus gens toda informação de todas espécies existentes.
Evolucionistas gostam de dizer que os criacionistas são desonestos,mas esquecendo que a evolução é uma especulação incutida a força por escolas,pois precisam de fama,dinheiro,publicidades quanto a religião é de graça.
A evolução é tão mentirosa que não existe um principio,existe um meio e nem um futuro.
Método cientifico aplicado em varios temas,tornando assim apenas conceitos.O método usado por cientistas não tinha objetivo de fazer em laboratório a vida e sim um probabilidade,e não soube aplicá-lo na evolução. O METODO CIENTIFICO USADO PARA O SURGIMENTO DA VIDA É FALSA,É UM FAKE.
DATAÇÃO RADIAÇÃO- José postou varios sites,mas nunca apontando a verdade por detrás,não disse nada sobre a tx de decaimento radiotiva de uma rocha pode
afetar o resultado,o metodo pode ser exato MAS O RESULTADO NUNCA SERÁ PRECISO.
NÃO EXISTE CIENTISTA,EVOLUCIONISTA,POSSA COMPROVAR QUE SE PASSARAM 65 MILHOES DA EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS E NEM A TERRA POSSUIR 4,5 BILHOES DE ANOS.
Tome como exemplo,DESAFIO QUALQUER UM QUE LEIA,encontrando uma vela queimada,QUEM PODERÁ DETERMINAR O TEMPO QUE QUEIMOU ATÉ APAGAR, assim é datação radiotiva nos fósseis,pois não sabem se a desintegração ocorrreu proporcionalmente e constante.POR ISSO QUE OS SUPOSTOS CIENTITAS DETERMINARAM QUE SERIAM ESTE VALORES,REDONDOS E FACEIS DE DECORAR,
(– Este tipo de agumentacao e totalmente religiosa, e todas as “evidencias” reproduzem ideias que ja foram refutadas ha muito tempo ou nao passam de citacoes fora de contexto de declaracoes de cientistas serios)
R-Gostaria que fosse menos preconceituoso,sua presunção é gritante pensar que OS EVOLUCIONISTAS POSSUEM TODA A VERDADE,o que descreveu é tão mentiroso como seu argumento.Pois os pseudo cientistas não explicam nada por exemplo,os anfibios depositam seus ovos gelatinosos na agua,onde estes ovos eram fecundados externamente.Os répteis baseiam -se na terra e depositam seus ovos nela ,mas os embriões em desenvolvimento,no interior deles,ainda precisam estar num ambiente aquoso.Tal efeito envolveria novos orgãos genitais,novos processos de acasalamento e novos instintos ,tudo que constitue vasto abismo entre
anbios e os répteis.A evolução não explicam como mudaram geneticamente.
Eu esperaria que o José explicasse como a evolução explicasse este processo de transição. O que vou ler.,você extraiu este artigo de tal site então não tem valor,divagando da resposta para não refutá-la.Ha um certa hipocrisia pois tudo que ele posta não passa de inumeros sites que bastam colar,com a finalidade que entende O QUE SEJA EVOLUÇÃO,mas sem seu objeto de pesquisa se perde.
A exemplo disso ele se perdeu no nome de William Herschell,escritos sobre os quais Einstein lia,Sobre estrelas fantasma,
Não desenvolveu o pensamento de Hawkings,sobre o universo cujo programa tinha como objetivo da dificuldade de se encontrar vida em outros planetas,aceitou as 15toneladas mas não o objetivo da experiência.E o que dizer da vida extra terrestre de Hawkins,é hilario,pois diz que a evolução começou em outro planeta,viu como é contraditória.
A EVIDENCIA DE QUE A EVOLUÇÃO NÃO OCORREU,já o respondi milhões de vezes. A COMPROVAÇÃO DA EXISTENCIA DE DEUS ASSIM O DIZ.EU CRIEI TODAS AS COISAS.Cientistas brigam entre si, MAS NUNCA CONSEGUIRÃO COMPROVAR A EXISTENCIA DE VIDA EM OUTROS PLANETAS E MUITO MENOS CONSEGUIRÃO FAZER DE MARTE UMA SEGUNDA CASA.Pois assim está escrito de que a muito antes do homen existir Deus já pôs limites na sua moradia e tempos para sua vida.
ENTÃO JOSÉ A EVOLUÇÃO NÃO EXISTIU,SÓ ALGUEM QUE CONHECE A TERRA E A VIDA, DETERMINA ONDE A VIDA COMEÇA E TERMINA,NO PLANETA TERRA.
Gostei do tema BIBLIOGRAFIA o correto mesmo é biografia,quando se trata de algo que escrevemos sobre alguem,talvez não saiba o que signifiica BIBLOS.
“RIO – Entre 80 mil e 50 mil anos atrás, os humanos modernos (Homo sapiens) emigraram da África, onde evoluíram há cerca de 200 mil anos, e encontraram um mundo já povoado por outras espécies arcaicas de hominídeos. Entre elas, se destacavam os neandertais (Homo neanderthalensis), que haviam se espalhado da Europa ao Leste da Ásia e Oceania.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/dna-neandertal-foi-lentamente-expurgado-do-genoma-dos-humanos-modernos-20434094#ixzz4QHV8PeAY
como é confuso a evolução e cheios de palpites compare o texto de cima com este>
Em 1986, pesquisadores da Universidade da Califórnia concluíram que todos os humanos eram descendentes de uma única mulher que viveu na África há cerca de 200 mil anos, que denominaram de Eva Mitocondrial.[1] Eles se basearam na análise do DNA retirado das mitocôndrias, que difere do DNA do núcleo da célula e é transmitido apenas pela linhagem feminina. Ele sofre mutações em rápidas proporções.
Comparando o DNA mitocondrial de mulheres de vários grupos étnicos, eles puderam estimar quanto tempo se passou para que cada grupo assumisse características distintas a partir de um ancestral comum. De fato, eles construíram uma árvore genealógica para o gênero humano, na base da qual estava a Eva Mitocondrial, a grande avó de todos os humanos. Isto não significa que ela foi a única mulher existente em sua época, mas que foi a única que produziu uma linhagem direta de descendentes por linha feminina que persiste até a presente data.
Descobertas recentes, contudo, revelaram que o DNA mitocondrial pode estar a sofrer mutações muito mais rápido do que se pensava anteriormente.[2] Outros estudos mostram mutações cerca de 20 vezes mais rápido do que se esperava.[3]
OPS-NO MINIMO HAVERIA UM CORRELAÇÃO ENTRE OS DOIS,CADA ANCESTRAL HUMANO TERIA ALGUMA LIGAÇÃO MAS CADA PAIS TEM O SEU,
como seria o intermediário do homo sápiens com Naenderthal,ramapithecus,aegyptopithecus,,austrolapithecus,rhodesiano,cro-magnon, não da para entender como pode um ancestral no caso Naenderthal,do cruzamento com o homo sapiens E COMO FICA O HOMEM PALEOLITICO?
Quando se trata do design inteligente,PROCURE ENTENDER QUE A VIDA NÃO POSSUI CABIMENTO DE SER MERO ACASO,COMO PODE A SIMBIOSE ENTRE PLANTAS E ANIMAIS,ANIMAIS E ANIMAIS,
O MESMO CODIGO GENETICO SE APLICA A TODO SER VIVO BASTA DECIFRAR OS CODONS,POIS O O MESMO CODIGO REGE SOBRE A VIDA TODA,
PARA TERMINAR ESTA ETAPA
GOSTARIA DE QUE O JOSÉ APLICASSE PARA MIM,POR FAVOR, DIMOFIRMO SEXUAL DO PONTO DE VISTA EVOLUTIVO.?
Críticas à evolução foram levantadas desde que as ideias evolucionistas vieram à tona no século XIX. Quando Charles Darwin publicou em 1859 seu livro A Origem das Espécies, a sua teoria da evolução, a ideia de que as espécies surgiram através da descendência com modificações de um único ancestral comum, em um processo conduzido pela seleção natural, inicialmente encontrou oposição de cientistas com diferentes teorias, mas logo veio a ser esmagadoramente aceita pela comunidade científica. A observação dos processos evolutivos que ocorrem (bem como a síntese evolutiva moderna explicando que a prova) tem sido um ponto de concordância entre a grande maioria dos biólogos desde a década de 1940.
Desde então, a maioria das críticas e negações da evolução vêm de fontes religiosas, em vez da comunidade científica. Apesar de muitas religiões aceitarem a ocorrência de evolução, tais como aqueles que defendem a evolução teísta, há algumas crenças religiosas que rejeitam as explicações evolutivas em favor do criacionismo, a crença de que uma divindade criou o universo e a vida. A controvérsia da criação versus evolução tem sido um ponto focal do recente conflito entre religião e ciência.
O criacionismo moderno é caracterizado por movimentos como a ciência da criação, neo-criacionismo e design inteligente, que argumentam que a ideia da vida ser diretamente projetada por um deus ou um ser com inteligência é, pelo menos, tão científica quanto a teoria da evolução, e como tal deve ser ensinada na educação pública.
Tais argumentos contra a evolução se tornaram comuns e incluem objeções às evidências, metodologia, plausibilidade, moralidade e aceitação científica da evolução.
A comunidade científica, no entanto, não reconhece tais acusações como válidas, citando interpretações equivocadas do método científico, provas e leis físicas básicas, por parte dos opositores à evolução.
Várias idéias evolutivas ganharam destaque por volta do início do século XIX, em especial, a teoria da transmutação de espécies apresentada por Jean-Baptiste Lamarck. Elas foram criticadas no campo científico, principalmente por Georges Cuvier, ao mesmo tempo em que encontrava objeções políticas e religiosas.
Essas ideias de que leis naturais controlaram o desenvolvimento da natureza e da sociedade adquiriram popularidade com a obra de George Combe de The Constitution of Man (A Constituição do Homem), publicada em 1828, e Vestiges of the Natural History of Creation (1844), de autoria anônima. Quando Charles Darwin publicou seu livro A Origem das Espécies (1859), ele convenceu a maioria da comunidade científica de que novas espécies surgem através da modificação da descendência devido a um padrão de ramificação de divergência de ancestrais comuns. Mas enquanto a maioria dos cientistas aceitam que a seleção natural era uma hipótese válida e empiricamente testável, a visão de Darwin de que ela era o principal mecanismo da evolução foi rejeitada de um modo geral.
As mais antigas objeções à evolução darwiniana eram tanto de natureza científica como religiosa. Os contemporâneos de Darwin eventualmente vieram a aceitar a transmutação das espécies baseada na evidência fóssil; o X Club foi formado para defender a evolução das críticas da igreja e de leigos ricos,[3] embora o mecanismo evolutivo específico que Darwin forneceu, a seleção natural, foi o preferido em detrimento a teorias alternativas, tais como lamarquismo e a ortogénese. O gradualismo de Darwin também foi contestado pelo saltacionismo e catastrofismo.
Lorde Kelvin liderou a oposição científica para o gradualismo, com base em seus cálculos termodinâmicos de que a Terra tem entre 24 e 400 milhões de anos, uma estimativa fortemente contestada por geólogos.
Estes valores foram corrigidos em 1907, quando a datação radioativa das rochas mostrou que a Terra tinha bilhões de anos.
Os próprios pontos de vista de Kelvin favoreceram uma versão de evolução teísta acelerada pela orientação divina.
O mecanismo hereditário específico fornecido por Darwin, a pangênese, não tinha qualquer evidência que a apoiasse. Embora a evolução fosse incontestável, incertezas sobre o mecanismo no eclipse do darwinismo persistiram da década de 1880 até os anos 1930, quando aconteceu a inclusão de herança mendeliana e a ascensão da síntese evolutiva moderna. A síntese moderna ganhou aceitação universal entre os biólogos com a ajuda de novas provas, como a genética, o que confirmou as previsões de Darwin e refutou as teorias concorrentes.
O protestantismo, especialmente na América, estourou em “polêmicas ácidas” e argumentos sobre a evolução de 1860 até a década de 1870, com o ponto de viragem, possivelmente, marcada pela morte de Louis Agassiz em 1873 e em 1880, uma forma de “evolução cristã” estava se tornando o consenso. Na Grã-Bretanha, enquanto a publicação de The Descent of Man por Darwin em 1871 revigorou o debate da década anterior, Sir Henry Chadwick observa uma aceitação constante de evolução “entre os cristãos mais educados” entre 1860 e 1885.
Como resultado, a teoria da evolução era “tanto admissível como respeitável” em 1876. As palestras de Frederick Temple a respeito de The Relations between Religion and Science (1884) sobre a forma como a evolução não foi “antagonista” à religião é uma evidência desta tendência. A nomeação de Temple como Arcebispo de Canterbury em 1896 demonstrou a ampla aceitação da evolução dentro da hierarquia da igreja.
Durante décadas, a Igreja Católica Romana evitou uma refutação oficial da evolução. No entanto, isso pode ter ocorrido para controlar os católicos que propuseram que a evolução poderia ser conciliada com a Bíblia, apesar disso entrar em conflito com o Concílio Vaticano I (1869-1870) descobrindo que tudo foi criado do nada por Deus, e negar que a descoberta pode levar a excomunhão. Em 1950, a encíclica Humani generis do Papa Pio XII menciona pela primeira vez a evolução de forma direta e oficial. Ela permite investigar o conceito de seres humanos provenientes de matéria viva pré-existente, mas não questiona Adão e Eva ou a criação da alma.
Em 1996, o Papa João Paulo II disse que a evolução era “mais do que uma hipótese” e reconheceu o grande corpo de trabalho acumulado em seu apoio, mas reiterou que qualquer tentativa de dar uma explicação material da alma humana era “incompatível com a verdade sobre homem “.[9]
A reação muçulmana variou entre os que creem literalmente na criação do Alcorão àqueles muçulmanos que apoiam uma versão teísta ou guiada da evolução na qual o Alcorão reforça ao invés de contradizer a versão da ciência dominante. Isso ocorreu relativamente cedo, como as madraças medievais que ensinavam as ideias de al-Jāḥiẓ, um estudioso muçulmano do século IX, que propôs conceitos semelhantes à seleção natural.
No entanto, a aceitação da evolução permanece baixa no mundo muçulmano, com figuras proeminentes rejeitando a evolução subjacente a filosofia do materialismo, como insalubre para origens humanas e uma negação de Alá. Novas objeções por autores e escritores muçulmanos refletem amplamente as críticas invocadas no mundo ocidental.
Independentemente de aceitação de grandes hierarquias religiosas, as primeiras objeções religiosas à teoria de Darwin ainda são usadas em oposição à evolução. As ideias de que as espécies mudam ao longo do tempo através de processos naturais e que as diferentes espécies compartilham ancestrais comuns parecia contradizer a história da criação no Génesis.
Pessoas que creem na infalibilidade bíblica atacaram o darwinismo como herético. A teologia natural do início do século XIX foi tipificada pela analogia do relojoeiro de William Paley, um argumento do design ainda usado pelo movimento criacionista.
A teologia natural incluiu uma gama de idéias e argumentos desde o início, e quando a teoria de Darwin foi publicada, ideias de evolução teísta foram apresentadas em que a evolução é aceite como causa secundária aberta à investigação científica, enquanto ainda mantém a crença em Deus como causa primeira com um papel não-especificado na evolução guiada e criação dos seres humanos. Esta posição foi adotada por denominações do cristianismo e do judaísmo em linha com a teologia modernista, que vê a Bíblia e o Torá como alegóricos, removendo assim o conflito entre evolução e religião.
No entanto, na década de 1920, fundamentalistas cristãos nos Estados Unidos desenvolveram os seus argumentos literais contra a teologia modernista em oposição ao ensino da evolução, com os temores de que o darwinismo levaria ao militarismo alemão e de que era uma ameaça à religião e moralidade. Esta oposição gerou a controvérsia criação-evolução envolvendo literalistas cristãos nos Estados Unidos se opondo ao ensino da evolução nas escolas públicas. Embora os primeiros objetores rejeitavam a evolução por contradizer com sua interpretação da Bíblia, este argumento foi legalmente invalidado quando a Suprema Corte julgou o caso Epperson v. Arkansas, em 1968, declarando que proibir o ensino da evolução por motivos religiosos violava a Establishment Clause.
Desde então, os criacionistas têm desenvolvido objeções mais matizadas contra a evolução, alegando diversas vezes que ela não é científica, infringe as liberdades religiosas dos criacionistas ou que a aceitação da evolução é uma postura religiosa.
Os criacionistas apelaram aos princípios democráticos de justiça, argumentando que a evolução é controversa, e que aulas de ciências devem, portanto, “ensinar a controvérsia”. Essas objeções à evolução culminaram no movimento do design inteligente na década de 1990 e início dos anos 2000, que tentou, em vão, apresentar-se como uma alternativa científica à evolução.
Uma das principais fontes de confusão e ambiguidade no debate criação-evolução é a definição da própria evolução. No contexto da biologia, evolução são as alterações genéticas em populações de organismos em sucessivas gerações. No entanto, a palavra possui diferentes significados em diferentes campos, da computação evolutiva à evolução molecular, passando pela evolução sociocultural e evolução estelar e galáctica. O termo pode até se referir a evolução metafísica, evolução espiritual, ou a qualquer uma das diversas filosofias evolucionistas. Quando a evolução biológica é confundida com outros processos evolutivos, isso pode gerar erros, como a alegação de que a teoria da evolução moderna nada diz sobre a abiogênese ou o Big Bang.
Em contextos coloquiais, a evolução pode se referir a qualquer tipo de desenvolvimento progressivo ou melhoria gradual, e o termo é entendido como um processo que resulta em uma maior qualidade ou complexidade. Quando mal aplicado à evolução biológica, esse sentido comum leva a mal-entendidos frequentes.
Por exemplo, a ideia de involução (evolução “para trás”) é resultado de uma premissa falsa de que a evolução é dirigida ou tem um objetivo específico em mente.
Na realidade, a evolução de um organismo não tem “objetivo” algum. Ela mostra tão somente uma crescente capacidade das sucessivas gerações de conseguir sobreviver e se reproduzir em seu ambiente; e o aumento da aptidão se refere apenas ao contexto deste ambiente. Os biólogos não consideram quaisquer espécie, tal como os seres humanos, mais evoluída ou avançada do que outra. Certas fontes têm sido criticadas por ir na direção contrária, com uma tendência a avaliar os organismos não-humanos de acordo com padrões antropocêntricos, ao invés de usar parâmetros mais objetivos.
Evolução também não exige que os organismos se tornem mais complexos.
Embora a história de vida mostre uma tendência aparente para a evolução da complexidade biológica; há um questionamento se esta aparência de maior complexidade é real, ou se esta conclusão vem de negligenciar o fato de que a maioria da vida na Terra sempre foi composta por procariontes. Neste ponto de vista, a complexidade não é uma consequência necessária da evolução; ao contrário, é uma consequência das circunstâncias específicas de evolução na Terra, que frequentemente fizeram vantajosas uma maior complexidade e, portanto, naturalmente selecionados para tal. Dependendo da situação, a complexidade dos organismos pode aumentar, diminuir, ou permanecer a mesma, e todas estas três tendências foram observadas dentro da evolução.
Fontes criacionistas frequentemente definem a evolução de acordo com um significado coloquial, em vez de científico.
Como resultado, muitas tentativas de refutar a evolução não abordam as descobertas da biologia evolutiva (ver a falácia do espantalho). Isto também significa que os defensores do criacionismo e os biólogos evolucionistas muitas vezes debatem com cada um se referindo a uma coisa diferente.
Objeções recentes à teoria evolutiva têm-se centrado sobre a sua validade científica, ou com a tentativa de avançar com ideias alternativas, como o criacionismo para debater suas conclusões.
Críticos da evolução afirmam que a evolução é “apenas uma teoria”, alegando que as teorias científicas não são absolutas, ou erroneamente apresentando-a como uma questão mais de opinião do que de fato ou de evidências.
Isto reflete uma diferença do significado de teoria num contexto científico: enquanto na linguagem coloquial uma teoria é uma conjectura ou suposição, na ciência uma teoria é uma explicação cujas previsões foram verificadas por experiências ou outras provas. A teoria da evolução refere-se a uma explicação para a diversidade de espécies e sua ascendência que reuniu os mais elevados padrões de evidência científica. Um exemplo de evolução como teoria é a síntese moderna da seleção natural darwiniana e a herança mendeliana. Como acontece com qualquer teoria científica, a síntese moderna é constantemente debatida, testada e aperfeiçoada pelos cientistas, mas há um consenso muito forte na comunidade científica que continua a ser o único modelo robusto que explica os fatos conhecidos em matéria de evolução.
Os críticos também afirmam que a evolução não é um fato. Na ciência, um fato é uma observação empírica verificada; em contextos coloquiais, no entanto, um fato pode simplesmente se referir a qualquer coisa para a qual há evidências contundentes.
Por exemplo, popularmente, teorias tais como “a Terra gira em torno do Sol” e “objetos caem devido à gravidade” podem ser referidas como “fatos”, mesmo que elas são puramente teóricas.
Do ponto de vista científico, portanto, a evolução pode ser chamada de um “fato” pela mesma razão que a gravidade pode: sob a definição científica, a evolução é um processo observável que ocorre sempre que uma população de organismos muda geneticamente ao longo do tempo.
De acordo com a definição coloquial, a teoria da evolução também pode ser chamada de um fato, referindo-se a natureza bem estabelecida desta teoria. Assim, a evolução é amplamente considerada por cientistas tanto como uma teoria como um fato.
Confusão similar ocorre nas acusações de que a evolução “não é comprovada”, já que nenhuma teoria na ciência é conhecida por ser absolutamente verdadeira, apenas verificada por meio de evidências empíricas.
Esta distinção é importante na filosofia da ciência, no que se refere à falta de certeza absoluta em todas as afirmações empíricas, e não apenas na evolução.
A prova estrita só é possível em ciências formais, como lógica e matemática, e não nas ciências naturais (nas quais termos como “validado” ou “corroborado” são mais apropriados).
Deste modo, dizer que a evolução não está provada é trivialmente verdadeira, mas não mais uma acusação da evolução do que chamando-a de “teoria”.
A confusão surge, no entanto, no fato de que o significado coloquial de prova é simplesmente “evidência convincente”, neste caso, os cientistas podem considerar a evolução “comprovada”.
Uma objeção muitas vezes feita ao ensino da evolução é que a evolução é controversa ou contenciosa. Diferente da corrente criacionista que defende abolir por completo o ensino da evolução, este argumento advoga que a evolução deve ser apresentada juntamente com visões alternativas, uma vez que é controversa, a fim de permitir aos alunos avaliar e escolher por conta própria entre as opções.
Essa objeção é a base da campanha “Ensine a controvérsia” do Discovery Institute, um think tank com sede em Seattle, Washington, com o intuito de promover o ensino do design inteligente nas escolas públicas dos Estados Unidos.
Esta meta foi parte da “estratégia de penetração” do instituto na tentativa de minar gradualmente a evolução e, finalmente, “reverter a sufocante dominância da visão de mundo materialista, e substituí-la por uma ciência consoante com convicções cristãs e teístas”. Várias tentativas posteriores foram feitas para inserir o design inteligente ou criacionismo no currículo escolar público americano, incluindo a fracassa Santorum Amendment em 2001.
Os cientistas e os tribunais norte-americanos rejeitaram esta objeção com o fundamento de que a ciência não se baseia em apelos à popularidade, mas em evidências. O consenso científico de biólogos, e não a opinião ou justiça populares, é o que determina o que é considerado aceitável para a ciência, e, embora a evolução seja controversa na arena pública, é inteiramente incontroversa entre os especialistas da área.
HIPÓTESE 1
Deus criou o mundo que conhecemos, incluindo os seres humanos em sua forma atual.
HIPÓTESE 2
Deus guiou a evolução até o presente
HIPÓTESE 3
Evolução sem Deus pelo acaso e seleção natural, deriva genética..
A hipótese 3 foi a que teve mais merecimento numa sala de aulas, sobre biologia evolutiva.
Um dos exemplos usados foi o argumento envolvendo membros vestigiais e partes do corpo. Apontou-se para a semelhança entre seres humanos e girinos com caudas no estado embrionário, baleias com articulações do quadril, cães com dedo do pé no alto de suas pernas que é inútil, trilha genética mostrando que um casco de cavalo é realmente o dedo do meio que continuou a crescer mais do que os outros, etc.
Gostaria muito de ouvir a resposta do Dr. Craig para tal evidência.
RESPOSTA DO DR. CRAIG
Em primeiro lugar, quem é que deve acreditar: Deus criou o mundo que conhecemos, incluindo os seres humanos em sua forma atual?
Nem mesmo os fundamentalistas bíblicos que acreditam que o mundo foi criado em seis dias consecutivos de 24 horas alguns milhares de anos atrás acreditam em que tal coisa.
Os chamados criacionistas da Terra Jovem mantêm que Deus criou certos “tipos” de animais e plantas que foram então permitidos a evoluir.
ELES NÃO TÊM, PORTANTO, NENHUM TIPO DE PROBLEMA COM EVOLUÇÃO CANINA OU EQUINA DE UM ANCESTRAL PRIMITIVO. Será??
A alegação de que a semelhança de um embrião humano com um girino é evidência do desenvolvimento evolutivo humano é um argumento constrangedor e desacreditado.
A EVIDÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO EVOLUTIVO DAS BALEIAS VAI SER MAIS DIFÍCIL PARA O CRIACIONISTA MANUSEAR.
Ele provavelmente vai dizer que Deus pode ter usado um plano de design para mamíferos aquáticos semelhante ao dos mamíferos terrestres, e que a sua semelhança, portanto, não mostra conexão evolucionária.
Poderíamos pensar, no entanto, que essas semelhanças são mais plausivelmente explicadas como devidas ao desenvolvimento evolutivo de uma coisa da outra. Mesmo assim, isso seria, no máximo, mostrar que os “tipos” primitivos eram mais amplos do que a princípio imaginado pelos [criacionistas da] Terra Jovem.
E em qualquer caso, como é que tal desenvolvimento evolutivo invalidaria a opção (2) Deus guiou a evolução até o presente?
Essa opção afirma que Deus usou mutações e seleção natural para trazer as formas de vida que vemos hoje. Eu considero óbvio que nada do que você relatou que seu professor disse refuta essa alternativa.
Então, eu tenho que pensar que havia mais na defesa dele para (3) do que o que você se lembra!
Onde está o argumento dele contra a evolução orientada por Deus?
Onde está o argumento dele de que a evolução da complexidade biológica encerrando no homo sapiens ocorreu, ou até mesmo poderia ter ocorrido, sem Deus?
Observe que (3) Evolução sem Deus pelo acaso e seleção natural não é uma teoria científica, mas uma reivindicação filosófica ou metafísica. Então, que argumento ele pode oferecer em nome de (3)?
Eu mesmo sou cético sobre a HIPÓTESE 3.
Um apelo à razão, de alguém que, embora religioso e evangélico, não pertence seguramente ao grupo de doidos que são os CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM
Portanto, permita-me encerrar este breve capítulo com uma adorável solicitação aos membros da Igreja evangélica, uma entidade da qual me considero participante e que tem feito tanto bem de tantas outras maneiras ao disseminar a boa-nova do amor e da graça de Deus.
Como pessoas que nele crêem, vocês estão certos em se manter firmes ao conceito de Deus como Criador; estão certos em se manter firmes às verdades da Bíblia; estão certos em se manter firmes à conclusão de que a ciência não dá respostas às questões mais urgentes da existência humana; e estão certos em se manter firmes à certeza de que é preciso resistir firmemente às alegações do materialismo ateísta.
ESSAS BATALHAS, PORÉM, NÃO SERÃO VENCIDAS SE VOCÊS BASEAREM SUAS POSIÇÕES EM FUNDAMENTOS FALHOS. CONTINUAR A FAZER ISSO DÁ AOS OPONENTES DA FÉ (QUE SÃO MUITOS) A CHANCE DE OBTER UMA SÉRIE IMENSA DE VITÓRIAS FÁCEIS.
Benjamin Warfield, teólogo protestante conservador que viveu entre o fim do século XIX e o começo do século XX, estava bastante ciente que os que crêem em Deus têm necessidade de se manter firmes às verdades eternas de sua fé, apesar das grandes transformações sociais e científicas.
Ele, porém, enxergou a necessidade de comemorar as descobertas sobre o mundo natural que Deus criou. Warfield escreveu estas palavras extraordinárias, que poderiam muito bem ser adotadas pela Igreja de hoje:
Como cristãos, NÃO PODEMOS, ENTÃO, ADOTAR UMA ATITUDE CONTRÁRIA ÀS VERDADES DA RAZÃO OU ÀS DA FILOSOFIA, OU ÀS VERDADES DA CIÊNCIA, OU ÀS DA HISTÓRIA OU DA CRÍTICA. Como filhos da luz, devemos tomar cuidado para nos manter abertos a cada raio de luz. Que cultivemos, então, uma atitude de coragem diante das investigações do dia. Ninguém deve mostrar mais cuidado com isso do que nós. Ninguém deve ser mais rápido para perceber claramente a verdade em cada campo, ser mais acolhedor para recebê-la, ser mais fiel para segui-la, para onde quer que ela conduza.
Hoje mais de um bilião (à volta de 16% da popilação mundial) de pessoas são consideradas não-religiosas, onde se incluem os Ateus.
É um número superior à população mundial do ano 1571 (quando nasceram os movimentos protestantes) pois que só por volta de 1800 a população mundial chegou a um bilião de passoas.
Assim sendo, não interessa denegrir os Ateus, porque, além de serem dignos de respeito como qualquer pessoa, eles serão tantos mais quanto menos for a falta de cultura científica das pessoas, principalmente dos jovens.
Porque é que quanto mais educação científica e mais modernas se tornam as sociedades, menos espaço ocupa a religião na cultura, na sociedade e na consciência individual?
Será porque a fé é a crença ilógica na existência do improvável? ou porque duas mãos trabalhando fazem mais que milhares unidas rezando?
O objetivo magno da educação é formar pensadores criativos, com mentalidade crítica, capazes de tomar decisões adequadas, de exercerem a sua cidadania de forma ativa, que possam verificar, ao invés de aceitar tudo o que lhes é oferecido.
Citar cientistas há muito falecidos, como criacionistas, como tenho visto muita vez, quando na verdade essa nomenclatura nem existia na época é desonesto.
É desonesto ainda atendendo à época em que viveram, pois ao tempo quem não fosse cristão era perseguido e marginalizado pela sociedade. Vide Galileu, Giordano Bruno e outros.
O Index Librorum Prohibitorum, em tradução livre o “Índice dos Livros Proibidos”, teve sua primeira versão promulgada pelo Papa Paulo IV em 1559 e estabeleceu uma lista de publicações literárias que eram proibidas pela Igreja Católica e as regras para que um livro entrasse nessa lista eram teorias que a Igreja Católica Apostólica Romana não apoiasse (Cambridge, 1999). Nessa lista estavam livros que iam contra os dogmas da Igreja e que continham conteúdo tido como impróprio.
Muitos pensadores e cientistas entraram nesta lista: Giordano Bruno, Nicolau Maquiavel, Voltaire, Erasmo de Roterdão, John Locke, Berkeley, Denis Diderot, Blaise Pascal, Thomas Hobbes, René Descartes, Rousseau, Montesquieu, David Hume ou Immanuel Kant, Pascal, Dante de Alighieri (na qual a igreja Católica idealizou a noção actual de inferno, bem caracterizada nos quadros de Botticelli), Descartes, Jean-Jacques Rousseau.
O Índice dos Livros Proibidos só foi abolido em 1966 pelo Papa Paulo VI.
Por isso eu digo que a Igreja foi culpada pelo atraso da ciência em séculos, e não fora o arrojo de muitos cientistas em fazerem tábua rasa de dogmas e se valerem da razão e da crítica, ainda hoje estaríamos na idade média.
A parasitagem pseudocientífica é composta pelos chamados “cientistas” de criação ou criacionistas, mesmo os que professam o “Design Inteligente”, que de cientistas não têm nada.
Na verdade, uma pseudociência é qualquer tipo de informação que se diz ser baseada em factos científicos, ou mesmo como tendo um alto padrão de conhecimento, MAS QUE NÃO RESULTA DA APLICAÇÃO DE MÉTODOS CIENTÍFICOS.
É uma reivindicação, crença ou prática que se apresenta como científica, mas não adere a um método científico válido, carece de provas ou plausibilidade, não podendo ser confiavelmente testado, ou de outra forma, não tem estatuto científico.
A PSEUDOCIÊNCIA É FREQUENTEMENTE CARACTERIZADA PELO USO DE AFIRMAÇÕES VAGAS, EXAGERADAS OU IMPROVÁVEIS, UMA CONFIANÇA EXCESSIVA NA CONFIRMAÇÃO, EM VEZ DE TENTATIVAS RIGOROSAS DE REFUTAÇÃO, A FALTA DE ABERTURA PARA A AVALIAÇÃO DE OUTROS ESPECIALISTAS, E UMA AUSÊNCIA GENERALIZADA DE PROCESSOS SISTEMÁTICOS PARA DESENVOLVER TEORIAS RACIONALMENTE.
No caso dos “cientistas”criacionistas pode-se dizer COM TODO O FUNDAMENTO que têm preguiça mental e mesmo imbecilidade.
Ex.: Adauto Lourenço, que é um exemplo acabado de um pseudo-cientista.
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Galieu, Nicolau Copérnico, Kepler e tantos, tantos outros, na altura também eram considerados descobridores de uma Cosmologia Idolátrica, pois ia contra os dogmas estabelecidos pela Igreja.
MAS ESTAVAM ENGANADOS: A cosmologia, não idolátrica, mas mitológica, é baseada nos mitos da criação, NA CRENÇA DE DEUSES, ou mesmo de um só Deus. Trata-se de uma cosmologia religiosa, NÃO CIENTÍFICA.
Actualmente Vivemos em uma sociedade onde a ciência e a tecnologia têm um papel fundamental, formando um dos pilares essenciais da civilização moderna. Assim, é natural que a sociedade moderna tenha sido capaz de produzir uma cosmologia baseada na ciência e tecnologia.
Tal cosmologia científica foi gerada após um longo processo de desenvolvimento e amadurecimento da ciência moderna, ocorrido durante séculos, até que esta alcançou um grau de desenvolvimento onde as ciências físicas puderam formular as questões dentro de seus próprios critérios científicos e responder, pelo menos parcialmente, essas perguntas. Esse conjunto de respostas e a actividade de responder às perguntas cujas respostas ainda não são inteiramente satisfatórias, dentro dos critérios de qualidade da pesquisa científica moderna, formam actualmente uma área de pesquisa de intensa actividade conhecida como cosmologia científica moderna.
A crença não configura nada de verdadeiramente real fora dela, apenas consola o espírito (a mente) de quem crê.
Para lá da crença, porém, é bom que tenhamos bem presente a realidade das coisas naturais, e o fim do ciclo que a vida é, tendo o seu ponto final na irremediável morte.
Ciclo que no reino vegetal é sazonalmente renovável até ao definitivo fim da árvore. Todas as Primaveras nos mostram a ressurreição da vida, cuja morte o Outono anuncia e o Inverno confirma.
Mas no reino animal, ao qual indubitavelmente pertencemos (por muito que a fé dos religiosos afirmadores da Criação, garantam a nossa origem divina separada da Natureza), o ciclo da vida não tem intermitências como no reino vegetal, e não há ressurreição, renovação da vida após a morte.
O prazo de validade de um animal, seja humano ou besta, está registado nos genes, ninguém lhe foge, e não é renovável anualmente como é o ciclo de uma macieira que “morre” no Outono e “ressuscita” na Primavera… se, entretanto, um machado não lhe decepar o tronco!…
A CONSCIÊNCIA DE UM ATEU É BALIZADA POR ESTA ORDEM NATURAL QUE DIZ SER A MORTE IRREMEDIÁVEL E PERENE… MAS ENCARANDO, SEMPRE COM ALEGRIA, O USUFRUTO DA VIDA QUE MERECE, E DEVE, SER VIVIDA EM PAZ E HARMONIA, E COM “ESPÍRITO DE MISSÃO” NA CONSTRUÇÃO DA SOCIEDADE.
A vida de quem morre é como a chama da vela que consumiu a estearina até ao fim e não tem mais matéria combustível para que possa continuar a arder.
Extinta a chama, ela não se traslada para outro lugar. Apagou. Morreu irremediavelmente. Nós, seres humanos, temos um cérebro maravilhoso… ele é um verdadeiro manual de instruções para todas as ocasiões. Por isso idealizamos, para nosso consolo, que a morte não tem fim, sobrepondo-se-lhe a eternidade!
Mas a eternidade só é real na História. Na nossa memória.
Depois da minha morte eu continuarei vivo na memória de quem me recorda. Quando morrer a última pessoa que tem memória de mim… aí acontecerá a minha segunda e derradeira morte.
Conseguirei a “eternidade” se os factos que fizeram a minha vida estiverem registados em documentos para memória futura… mas mesmo essa “eternidade” só o será para um ou outro estudioso de biografias… e também com o tempo terá o seu fim.
CRIACIONISMO, A PIADA MAIS SEM GRAÇA DA HISTÓRIA
Mais do que uma piada sem graça, o Criacionismo é a mentira que queria ser verdade.
Uma mentira tão frágil que não consegue se sustentar fora da leitura literal de um único livro, num último e desesperado apelo para tentar se manter viva.
Para a sorte dos criacionistas (e azar da Humanidade), em plena era da tecnologia ainda existe gente que acredita que somos descendentes diretos de um único casal primordial, feitos de barro e costela, que foram expulsos do paraíso enganados por uma cobra falante que os convenceu a comer o fruto proibido, a maçã da “Árvore do Conhecimento”.
O criacionismo defende que isto tudo se passou há cerca de 6000 anos, logo depois que Deus teria criado o Universo em 6 dias. Como houve a contagem dos 3 primeiros dias ninguém sabe explicar, já que o Sol e as estrelas foram criadas apenas no quarto dia.
O argumento por si é tão frágil que qualquer criança poderia derrubar, contanto que não estivesse sob o efeito devastador da lavagem cerebral dos seus pais e da igreja.
Seria cómico, se não fosse trágico, porque estas crianças são forçadas a acreditar, induzidas ao erro por violentos abusos psicológicos, covardemente coagidas a não questionar e não duvidar dos dogmas, sob as mais terríveis ameaças do fogo do inferno (outra invenção da Igreja).
A igreja e seus mitos da origem do Universo se mantém sobre pilares bem pouco honrosos: o medo, a culpa, a vergonha e o arrependimento.
Não vamos considerar aqui com os rios de sangue vertidos durante a Inquisição, este é outro assunto.
Sem a entrega incondicional e a resignação total e espontânea de seus fiéis, a religião jamais teria saído da Idade Média, e hoje não seria necessário disputar o ensino de Ciências e Biologia com a farsa da “Terra Jovem” em escolas, faculdades e universidades.
A dada altura, um cientista e um criacionista foram convidados para um debate sobre o tema, e o que se seguiu foram quase 3 horas de queda de braço entre a razão e o delírio, muitas vezes risível, pela desproporção argumentativa e intelectual entre os dois convidados.
O momento mais aberrante deste encontro, e que mereceu maior destaque nas redes sociais, foi a resposta dos dois à pergunta: “O que faria você mudar de ideia?”.
Seria melhor para todos que o Criacionismo continuasse no campo das piadas, de onde nunca deveria ter escapado, mas o que é realmente preocupante é como ainda há quem leve tudo isto tão à sério, que dedicam suas vidas e suas carreiras comprometendo o juízo de suas crianças implementando a “Realidade Histórica” de suas fantasias delirantes na grade de ensino.
Situações absurdas como o Dilúvio e seus derivados, pessoas vivendo 600 a 900 anos, cajados abrindo o Mar Vermelho e transformando suas águas em sangue, reis com 1000 esposas que vendem a própria filha em troca de 200 prepúcios arrancados dos filisteus, e outras barbaridades são ensinadas com autoridade, em expressões faciais duras, franzidas, como se fosse uma condicional da própria fé, serem levadas tão à sério.
“Com a palavra de Deus não se brinca”, dizem, com o olhar fixo, dedo em riste e em tom ameaçador.
O facto é que nada disto aconteceu, não há a mínima evidência plausível para se acreditar em qualquer um destes mitos, nem registos arqueológicos que sustentem qualquer uma das aventurescas versões bíblicas das origens da Humanidade.
Fincados até o pescoço no pensamento circular, estes falastrões assumem uma postura de autoridade no assunto, e com a mais firme convicção e a uma deslavada cara-de-pau, afirmam que as escrituras correspondem a uma realidade literal, e erguem a bíblia como única e indiscutível prova.
Dá uma profunda vergonha alheia ver alguém afirmar tamanha bobagem com tanta convicção, se fechando a qualquer argumento contrário, por mais coerente que seja, e escancarando ao mundo a sua fé cega com um sorriso idiota estampado na cara.
Mas também dá muito medo constatar que esta situação patética, risível, é aceita com seriedade e reverência por milhares, milhões, ou segundo eles próprios, bilhões de pessoas.
Estes fiéis os escutam atentamente, e aceitam cada palavra como verdadeira, sem questionar, sem duvidar, sem a menor intenção de analisar a plausibilidade do que chamam “A palavra de Deus”, exatamente como foram doutrinados desde a infância.
Adultos infantilizados, de olhos vidrados, aceitando ideias, sugestões, comportamentos e regras, agindo como se estivessem profundamente hipinotizados. Talvez estejam.
Um rebanho imenso de eleitores, cumprindo cegamente, no cotidiano e nas urnas, as ordens recebidas de seus pastores, numa metáfora sinistra e sombria, criada pela própria igreja.
E APARENTEMENTE A ESCOLHA ESPONTÂNEA DE SER (E PERMANECER) UM COMPLETO IGNORANTE, BLINDADO CONTRA QUALQUER IDEIA EXTERNA À BÍBLIA, REPELINDO TODAS AS EVIDÊNCIAS, POR MAIS MASSIVAS E INCONTESTÁVEIS QUE SEJAM, É UMA CONDIÇÃO INDISPENSÁVEL PARA ALGUÉM SE TORNAR UM CRIACIONISTA CONVICTO.
Ser burro passa a ser um motivo de orgulho para esta gente, e é exatamente esta atitude e visão estreita do mundo que estes fanáticos passam a seus filhos, tanto em casa como na escola.
Na Antiguidade, os indivíduos basearam suas opiniões e crenças NO E ATRAVÉS DO MITO na tentativa de explicar a realidade. Nessas primeiras civilizações, grande parte das religiões acreditava que a origem do universo estava ligada à criação divina.
Na Grécia Antiga, por exemplo, existia a teoria de que a Terra tinha surgido do feito dos titãs Epimeteu e Prometeu.
Entretanto, na Idade Moderna, esse tipo de ideia foi fortemente combatido, uma vez que os estudos científicos defenderam a teoria de que a humanidade havia surgido em decorrência da evolução das espécies.
O desenvolvimento da ciência a partir do século XVIII e XIX contribuiu para uma polêmica discussão entre as teorias criacionistas e evolucionistas quanto à origem do universo.
A diferença entre essas duas perspectivas É QUE O CRIACIONISMO FOI CRIADO SEM MÉTODOS EMPÍRICOS DE ESTUDOS E SUAS IDEIAS ESTÃO NO CAMPO DA RELIGIÃO, enquanto o evolucionismo baseou suas teses em métodos científicos e racionais que não interpretam a realidade por meio do mito ou de crenças religiosas.
A partir da revolução científica (Renascimento, Iluminismo, a Idade da Razão) cada vez mais foi deixado de parte o “CRIACIONISMO”, pois que não tem qualquer base científica ou empírica.
Por isso, o que os cientistas na Idade Média professavam tem pouco ou nenhum interesse nos dias de hoje.
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Filosofia, Bruxaria, Magia, Esoterismo, Alquimia ou mesmo Protestantismo (se quisermos incluir o protestantismo no mesmo saco) são coisas muito diferentes.
Não se pode misturar a filosofia com bruxaria, magia, esoterismo ou alquimia.
O realismo científico descreve a ciência a partir do seu objetivo e de suas conquistas. Ele interpreta que a ciência cria teorias científicas que visam descrever com veracidade as entidades (observáveis e inobserváveis) e os fenómenos que ocorrem no universo, considerando que eles são independentes da nossa capacidade de descobri-los. Além disso, a ciência seria capaz de construir conhecimento. De acordo com os realistas, as teorias científicas não são apenas instrumentos, mas também são descrições do mundo ou de certos aspectos do mundo.
O processo da ciência é uma forma de acumular conhecimentos sobre o universo — construindo novas ideias que nos ajudam a compreender o mundo à nossa volta.
Estas ideias são inerentemente provisórias mas, à medida que passam pelo processo da ciência uma e outra vez, e são testadas e reavaliadas de diferentes maneiras, aumenta o grau de confiança que nelas temos.
Além disso, através deste mesmo processo iterativo, as ideias são modificadas, expandidas e recombinadas em explicações cada vez mais poderosas.
Por exemplo, observações iniciais dos padrões hereditários das ervilhas de jardim puderam — ao longo de muitos anos e através do trabalho de muitos cientistas — levar ao vasto conhecimento que hoje possuímos no campo da genética.
POR CONSEGUINTE, APESAR DO PROCESSO DA CIÊNCIA SER INTERATIVO, TAL NÃO QUER DIZER QUE UMA IDEIA ESTEJA PARA ALI A RODOPIAR CONTINUAMENTE. EM VEZ DISSO, ESTE PROCESSO É USADO DE MODO ATIVO PARA CONSTRUIR E INTEGRAR CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
A curiosidade é a mãe da ciência. Perguntar é o modo como nós, seres humanos, nos informamos sobre o estado momentâneo da nossa curiosidade. Sem perguntas, dúvidas e questionamentos sistemáticos nós simplesmente não teríamos inventado a pesquisa científica.
Formular perguntas é, por si só, uma etapa fundamental em toda e qualquer pesquisa científica. Basta ver que algumas perguntas essenciais da ciência contemporânea foram originalmente formuladas há uma, duas ou mais gerações.
As respostas é que de tempos em tempos são substituídas. Curiosamente, portanto, muitos cientistas são lembrados mais pelas questões que formulam do que pelas respostas que propõem.
Fazer e refazer a mesma pergunta ao longo de gerações não significa que estejamos presos ou atolados num mesmo lugar.
Na verdade, esse processo conduz-nos cada vez mais para o alto, como se estivéssemos a subir os degraus de uma escada em espiral.
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A idade das trevas conviu à igreja romana e actualmente convém ao criacionismo, que GOSTA DE VIVER na era DOS MITOS.
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Podemos nos perguntar: o que diferencia um saber científico de um saber não científico? Há um método por trás de tudo aquilo que se denomina como ciência e pelo qual conseguimos determinar se algo é ciência ou não? Há uma modalidade única de ciência ou podemos dizer que são ciências?
Todas essas investigações – e outras mais – foram feitas por filósofos desde a Antiguidade, como Aristóteles, e principalmente após o século XVII, tendo grande expressão a partir do século XX com os pensamentos de Carnap, Popper e Quine, por exemplo. Os pensamentos de filósofos em torno de questões relacionadas com a ciência foram denominados como “Filosofia da Ciência”.
As diferenças entre o método científico e o senso comum.
Na Antiguidade, os indivíduos basearam suas opiniões e crenças NO E ATRAVÉS DO MITO na tentativa de explicar a realidade. Nessas primeiras civilizações, grande parte das religiões acreditava que a origem do universo estava ligada à criação divina.
Na Grécia Antiga, por exemplo, existia a teoria de que a Terra tinha surgido do feito dos titãs Epimeteu e Prometeu.
Entretanto, na Idade Moderna, esse tipo de ideia foi fortemente combatido, uma vez que os estudos científicos defenderam a teoria de que a humanidade havia surgido em decorrência da evolução das espécies.
O desenvolvimento da ciência a partir do século XVIII e XIX contribuiu para uma polêmica discussão entre as teorias criacionistas e evolucionistas quanto à origem do universo.
A diferença entre essas duas perspectivas É QUE O CRIACIONISMO FOI CRIADO SEM MÉTODOS EMPÍRICOS DE ESTUDOS E SUAS IDEIAS ESTÃO NO CAMPO DA RELIGIÃO, enquanto o evolucionismo baseou suas teses em métodos científicos e racionais que não interpretam a realidade por meio do mito ou de crenças religiosas.
A partir da revolução científica (Renascimento, Iluminismo, a Idade da Razão) cada vez mais foi deixado de parte o “CRIACIONISMO”, pois que não tem qualquer base científica ou empírica.
Por isso, o que os cientistas na Idade Média professavam tem pouco ou nenhum interesse nos dias de hoje.
Há muito poucos cientistas (ou nenhum, pois que criacionistas da Terra Jovem não são verdadeiros cientista) que seja adepto do criacionismo da Terra Jovem, DADO SER TAMANHA A ESTUPIDEZ DESTES CRIACIONISTAS. E porque? Porque não aceitam as evidências científicas que vão no sentido de a Terra ter muito mais, mas muito mais, que 6.000 anos.
Confiar na ciência não é acreditar, é ler as evidências.
Qualquer estudioso de Geologia, Geografia, Geocronologia, Astrofísica, Paleontologia, etc. sabe isso.
Aliás, de acordo com a maior parte dos cientistas que estudam o passado geológico da Terra, o nosso planeta possui aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Porém, não se trata de uma medição totalmente precisa, pois a margem de erro dessa datação é estimada em 10%. Várias vezes, anteriormente, a idade da Terra foi recalculada à medida que novas evidências eram encontradas e as técnicas melhoradas. O que se via é que, a cada medição feita, a Terra era mais velha do que se imaginava.
Na verdade, o consenso científico, apoiado por uma declaração de 2006 feita por 68 academias científicas nacionais e internacionais, é o de que o universo existe há cerca de 13,8 bilhões de anos e de que a Terra foi formada cerca de 4,5 bilhões de anos atrás, com a primeira aparição de vida há cerca de 2,5 bilhões de anos, conforme evidências derivadas de observações e experiências de várias disciplinas científicas.
Apesar de muitos criacionistas da Terra Jovem serem ativistas do desenvolvimento da “ciência da criação”, um esforço que sustenta que os eventos associados com a criação sobrenatural podem ser evidenciados e modelados através de uma interpretação do método científico, O CONSENSO ENTRE OS CIENTISTAS É O DE QUE A “CIÊNCIA DA CRIAÇÃO” É PSEUDOCIENTÍFICA.
O método utilizado para calcular a idade da Terra é a datação dos átomos de Urânio (U-235 e U-238), que se transformam em átomos de chumbo, liberando radiação. Com isso, após certo tempo, que é chamado de meia-vida, resta apenas metade desse urânio. Dessa forma, calculando a quantidade restante de urânio nas rochas mais antigas do planeta, é possível precisar a sua idade.
Também em certos casos se utiliza o método dos átomos do Potássio (K-40)
O interessante é observar que essa datação não é realizada sobre as formações rochosas oriundas da própria Terra, e sim a partir de fragmentos de meteoritos que caíram sobre o nosso planeta. Isso porque as rochas da Terra estão em constante transformação, através do ciclo das rochas, o que dificulta a precisão da medição de suas idades.
A geocronologia deriva das palavras Terra (geo), tempo (crono) e estudo (logia) e diz respeito à ciência que se dedica ao estudo da determinação da idade de minerais, fósseis, sedimentos, rochas, bem como outros eventos geológicos e métodos de cálculo da idade Terra.
Crer na Terra Jovem só porque sim, é fazer tábua rasa da ciência.
E escusam-me de vir com o afastamento da lua e a intensidade do campo magnético terrestre, porque quer num caso, quer noutro, já foram completamente refutados e com demonstração cabal de que utilizam argumentos falsos e frouxos.
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Duvido que haja algum biólogo actual que seja adepto do criacionismo da Terra Jovem, pois segundo disse Theodosius Dobzhansky, um dos biólogos evolucionistas de mais destaque do século XX, “nada na biologia faz sentido excepto à luz da evolução”, …
Zoólogos também não vejo como podem ser adeptos do Criacionismo da Terra Jovem e paleontólogos muito menos.
Por outro lado, não nego que sou Ateu, e com muito orgulho.
Ser ateu é uma opção filosófica, uma pessoa que é responsável pelos seus próprios actos e forma de viver, de quem respeita a vida – a minha e a dos outros -, de quem cultiva a razão e confia na ciência e não necessita de acreditar num ser divino para elaborar modelos de racionalidade ou acreditar numa outra vida para além da morte.
O ateísmo é a mais primitiva visão do mundo. Apenas por acidente histórico a crença em Deuses foi originada pela perplexidade de nossos ancestrais, quando desceram das árvores, e estavam cercados por forças que eles ansiavam esconjurar. Foi apenas esse acidente histórico que trouxe a religião à posição poderosa que os crentes fingem que é nosso dever destronar. Não é esse o caso.
Ser ateu não faz de mim um psicopata, ou um maníaco-depressivo que não vê sentido na vida porque não creio no pós-vida, muito pelo contrário, ao acreditar que só tenho essa existência, permito-se aproveitá-la ao máximo, e isso não significa drogas, sexo e rock’n roll (um certo estilo de vida – apesar de ser uma opção válida para quem gosta), isso significa para mim, aproveitar a minha família, curtir cada momento do crescimento dos meus filhos, conquistar conhecimento no trabalho e proporcionar uma qualidade de vida para aqueles que amo. Só porque eu não acredito que existam deuses não sou idiota, inútil ou bandido. Se houver quem pense isso, tal facto mostra mais sobre quem diz do que sobre mim.
Eu acredito que o mundo pode ser melhor; Eu acredito que o ser humano é a base da sociedade e que é o sujeito activo da mudança; acredito que o pensamento crítico, racional, produz e produzirá muitos avanços; Sou humanista e racionalista, acima de tudo. Acho que vale a pena levar uma boa vida, olharmos o mundo de frente, enfrentarmos o facto de que a vida não vai durar para sempre, devemos de fazer o mais que possamos no pouco tempo que temos neste planeta, devemos fazer este planeta tão bom quanto nos seja possível e tratar de que deixemos um lugar melhor do que encontrámos.
O realismo científico descreve a ciência a partir do seu objetivo e de suas conquistas. Ele interpreta que a ciência cria teorias científicas que visam descrever com veracidade as entidades (observáveis e inobserváveis) e os fenómenos que ocorrem no universo, considerando que eles são independentes da nossa capacidade de descobri-los. Além disso, a ciência seria capaz de construir conhecimento. De acordo com os realistas, as teorias científicas não são apenas instrumentos, mas também são descrições do mundo ou de certos aspectos do mundo.
O processo da ciência é uma forma de acumular conhecimentos sobre o universo — construindo novas ideias que nos ajudam a compreender o mundo à nossa volta.
Estas ideias são inerentemente provisórias mas, à medida que passam pelo processo da ciência uma e outra vez, e são testadas e reavaliadas de diferentes maneiras, aumenta o grau de confiança que nelas temos.
Além disso, através deste mesmo processo iterativo, as ideias são modificadas, expandidas e recombinadas em explicações cada vez mais poderosas.
Por exemplo, observações iniciais dos padrões hereditários das ervilhas de jardim puderam — ao longo de muitos anos e através do trabalho de muitos cientistas — levar ao vasto conhecimento que hoje possuímos no campo da genética.
POR CONSEGUINTE, APESAR DO PROCESSO DA CIÊNCIA SER ITERATIVO, TAL NÃO QUER DIZER QUE UMA IDEIA ESTEJA PARA ALI A RODOPIAR CONTINUAMENTE. EM VEZ DISSO, ESTE PROCESSO É USADO DE MODO ATIVO PARA CONSTRUIR E INTEGRAR CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
A curiosidade é a mãe da ciência. Perguntar é o modo como nós, seres humanos, nos informamos sobre o estado momentâneo da nossa curiosidade. Sem perguntas, dúvidas e questionamentos sistemáticos nós simplesmente não teríamos inventado a pesquisa científica.
O Senso Comum pode ser definido como um conjunto dos conhecimentos que recebemos a partir da transmissão da experiência de uma pessoa ou de um grupo social. As afirmações que são classificadas por senso comum, embora não tenham vínculo necessário com a expressão religiosa, podem ser comparadas com crenças. Muitas dessas crenças, se submetidas a uma análise mais profunda, vão mostrar-se falíveis, mesmo que aceitas e compartilhadas amplamente.
Enquanto as afirmações do senso comum partem de um conhecimento particular, que muitas vezes não pode ser validado se relacionado com outras pessoas, e estão vinculadas ao ponto de vista individual, A CIÊNCIA PRETENDE ESTABELECER UM CONHECIMENTO GERAL A PARTIR DE EXPERIMENTOS QUE POSSAM SER COMPROVADOS.
As conclusões científicas podem ser testadas, pois uma pesquisa deve registar e tornar públicos os métodos que foram utilizados e os procedimentos realizados a fim de que qualquer pesquisador possa repetir seus passos.
A linguagem das afirmações de senso comum tende a ser subjetiva, e os sentimentos da pessoa que faz alguma afirmação são levados em conta.
A LINGUAGEM CIENTÍFICA, PELO CONTRÁRIO, PROCURA UMA LINGUAGEM RIGOROSA E OBJETIVA E INDEPENDE DE PREFERÊNCIAS INDIVIDUAIS.
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MUITO GOSTAM OS CRIACIONISTAS DE FALAR NA ORIGEM DA VIDA.
Os muitos estudos científicos da origem da vida, ocasionalmente também denominados evolução química, constituem um ramo pluridisciplinar da ciência, que envolve, além da Química e da Biologia, conhecimentos de Física, Astronomia e Geologia. Seu objeto de interesse são os processos que teriam permitido aos elementos químicos que compõem os organismos atingirem o grau de organização estrutural e funcional que caracteriza a matéria viva. O fato de que estes processos requerem condições determinadas, que só podem ocorrer em locais específicos do universo, conecta o estudo da origem da vida à Astrobiologia.
Os modelos propostos para a origem da vida são tentativas de recriar a história desta evolução e é importante destacar que não existe, na maioria das etapas deste processo, nenhum consenso entre os cientistas.
OU SEJA, AINDA NÃO HÁ RESPOSTAS SATISFATÓTIAS SOBRE O ORIGEM DA VIDA.
É uma situação inteiramente distinta da evolução biológica onde o modelo evolucionista darwiniano encontra-se bem estabelecido há mais de um século.
Evolução (também conhecida como evolução biológica, genética ou orgânica) é a mudança das características hereditárias de uma população de seres vivos de uma geração para outra.
Este processo faz com que as populações de organismos mudem e se diversifiquem ao longo do tempo. O termo “evolução” pode referir-se à evidência observacional que constitui o fato científico intrínseco à teoria da evolução biológica, ou, em acepção completa, à teoria em sua completude. Uma teoria científica é por definição um conjunto indissociável de todas as evidências verificáveis conhecidas e das ideias testáveis e testadas àquelas atreladas.
Para a evolução acontecer, é necessário apenas haver vida, não importando como ela se originou, pois isso é objecto de outro estudo.
A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA ESTÁ BEM ESTUDADA A PARTIR DO MOMENTO QUE SE SABE HAVER VIDA.
A biologia, a genética, a paleontologia, e outras ciências, não têm dúvidas de que a evolução aconteceu.
A extinção de milhares de espécies de seres vivos, o surgimento de novas espécies ao longo de milhares e milhões de anos é um indício bem claro da evolução.
Portanto, falar de fatos científicos e não científicos NÃO É ACREDITAR QUE TUDO SURGIU E EVOLUIU DO NADA ABSOLUTO.
O CRIACIONISMO É QUE CRÊ QUE TUDO SURGIU DO NADA ABSOLUTO.
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A pseudociência (sempre ligada ao criacionismo) é que trata de assuntos da vida pós-mortem, pois que não há nenhuma ciência credível que se ocupe de tais matérias.
Como já disse: A crença não configura nada de verdadeiramente real fora dela, apenas consola o espírito (a mente) de quem crê.
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Ciência (do latim scientia, traduzido por “conhecimento”) refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemáticos. Em sentido estrito, ciência refere-se ao sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico bem como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tais pesquisas.
A biologia, a genética, a fisiologia, a física, astronomia, a anatomia, a astrobiologia, etc., todas elas, trazem conhecimentos proveitosos ao homem.
Hoje o nosso dia-a-dia está ligado aos vastos conhecimentos adquiridos em tods estas áreas e mais algumas.
Não se pode, nem deve, descartar conhecimentos pois todos são proveitosos.
Como já disse: A curiosidade é a mãe da ciência. Sem perguntas, dúvidas e questionamentos sistemáticos nós simplesmente não teríamos inventado a pesquisa científica.
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Na verdade, o homo sapiens já existe na Terra há cerca de 300 mil anos.
O deus dos Israelitas, Yavé ou Eloim, só existe há cerca de 3.000 anos.
Uma coisa é óbvia: Nos 200 e tal mil anos que o homem andou sobre a Terra Deus não foi preciso para nada.
É claro que os homens criaram Deus à sua imagem e semelhança e até lhe deram caraterísticas humanas. Criaram Deus, não. Criaram a ideia de Deus
Antes de criarem a ideia do Deus Yavé ou Eloim, criaram a ideia de muitos outros Deuses, tendo sido os animais e as forças da natureza que começaram a ser veneradas por muitos milhares de anos.
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Há ateus bondosos e cristãos perversos e criminosos – da mesma forma que há também cristãos boníssimos e ateus perversos e criminosos.
Ao contrário do que digam “amar a Deus sobre todas as coisas” não impede que tantos padres abusem de crianças, que a Igreja e inúmeros pastores possam extorquir os seus “cordeiros” e muitos fanáticos assassinem e destruam “em nome de Deus”.
Assim como convém não ignorar a existência dos assassinos cristãos, que até apelaram ao seu Deus para justificar os seus crimes, como Hernán Cortés, Francisco Pizarro, Adolf Hitler, Tomás de Torquemada, George W. Bush, Teodósio e inúmeros papas das Idades Média e Moderna.
Se alguém ainda acredita que sem Deus é impossível ser alguém e viver, desengane-se porque não é assim. Procure entender e abandone os seus preconceitos.
Ser ateu é a opção filosófica de quem se assume responsável pelos seus actos e forma de viver, de quem respeita a vida – a sua e a dos outros –, de quem cultiva a razão e confia na ciência para elaborar modelos de racionalidade, sem necessidade de recorrer a um ser hipotético ou à esperança de outra vida para além da morte.
Ser ateu é descrer de verdades únicas e transcendentes, de um Deus violento e vingativo, de uma casta que vive à custa das mentiras que os constrangimentos sociais e os hábitos de séculos transformaram em verdades.
Ser ateu é confiar na ciência e na sua capacidade para compreender o que não se sabe e eliminar os medos que oprimem os simples e aterrorizam os crédulos. É entender que há uma vida, única e irrepetível, que vale a pena viver sem angústias inúteis pela esperança de outro mundo, criado na infância do conhecimento e no apogeu da violência.
Ser ateu é rejeitar o júbilo divino com o sofrimento humano e evitar que a alegada fúria de um ser imaginário se converta no ódio irracional que dilacera os que acreditam em mentiras diferentes a seu respeito.
Ser ateu é, finalmente, respeitar todos os crentes, descrentes e anti-crentes, enjeitar o proselitismo e combater as superstições e as crenças detonadoras do ódio e das guerras.
Ser ateu é enfim, ser totalmente livre mas responsável, repito, pelos seus próprios actos e forma de viver, de quem respeita a vida – a minha e a dos outros -, de quem cultiva a razão e confia na ciência e não necessita de acreditar num ser divino para elaborar modelos de racionalidade ou acreditar numa outra vida para além da morte.
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Mas a verdade é que a humanidade corre o risco de ser extinta graças a perigos criados por ela mesma, segundo até afirmou o já falecido físico britânico Stephen Hawking.
Mas até lá, até isso acontecer a vida continuará a ser o mesmo que tem sido.
Na verdade, são mais de 4 biliões de passoas (Ateus, pessoas não-religiosas e pessoas de outras religiões) que não ligam a mínima para essas baboseiras.
Havendo cerca de 2.400 bilhões de cristãos, onde se incluem os cerca de 900 milhões de protestantes (incluindo-se aqui os milhares de seitas), bem como os 660 milhões de ramos de evangélicos, é um número pífio, tendo em conta que o número de pessoas no mundo ronda os 7,8 biliões de pessoas, bem como mais pífio ainda É O NÚMERO DE CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM.
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Agora, falando de outro grupo de estatísticas.
Sabia que SOMENTE 0,84% DOS CIENTISTAS QUE ESTUDAM A VIDA E A TERRA, QUE SÃO GERALMENTE TREINADOS NAS QUESTÕES DAS ORIGENS, SÃO CRIACIONISTAS.
Portanto nem 1% chegam a ser.
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Como já referi, se virem o número dos cracionistas da Terra Jovem, são um número pífio e irrisório.
O criacionismo é apenas baseado em dados da mitologia, mitologia bíblica, assim como as suposições do criacionismo são todas baseadas em mitologia, lendas e ficção.
GÉNESIS 1
Como é que os autores do Génesis 1 determinaram os primeiros três dias, se o Sol e a Lua só foram criados ao quarto dia??? BURRICE, só pode.
Coisa mais estúpida.
Como é que podia a terra produzir árvores e erva ao terceiro dia, SEM QUE HOUVESSE SOL? Claro que não podia.
Mais outra coisa estúpida.
A charada continua…. Como é que o Sol, a Lua e as estrelas só foram criados ao quarto dia, e no primeiro foi criada a luz?? Essa luz vinha donde? Se não havia Sol, nem estrelas??
COMO PODIA HAVER MANHÃ E TARDE, SEM HAVER SOL????
Outra charada e uma coisa cada vez mais estúpida.
DEPOIS AINDA NÃO SE CONVENCEM QUE TODO O GÉNESIS NÃO PASSA DE UM MITO, MAL AMANHADO POR SINAL?????
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No Génesis 2 há um segundo relato da criação, mas é uma charada diferente. Esta é uma charada com mais detalhes.
Segundo a crítica literária, isto acontece porque foram escritos em momentos diferentes, sendo que o relato do Génesis 2 será muito mais antigo que o relato do Génesis 1.
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NÃO SEI COMO PODE ALGUÉM, NO SÉCULO 21, TER UMA INTERPRETAÇÃO LITERAL DO GÉNESIS, QUANDO É POR DEMAIS ÓBVIO E EVIDENTE QUE SE TRATA DE UM MITO.
EVIDÊNCIAS (e muitas mais existem) DE QUE A TERRA E O HOMEM TEM MUITO MAIS DE 6.000 ANOS, sinal de que os criacionistas da TERRA Jovem são mesmo burros….
Na Suécia foi descoberto um abeto, cuja idade é de 9.550 anos.
Velha Tjikko é um abeto norueguês de 9.550 anos, localizado na província de Fulufjället Mountain of Dalarna, na Suécia.
A velha Tjikko ganhou fama originalmente como a “árvore mais antiga do mundo”.
A Velha Tjikko é, no entanto, uma árvore clonal que regenerou novos troncos, galhos e raízes ao longo de milénios, em vez de uma árvore individual de grande idade. A Velha Tjikko é reconhecida como a mais antiga Picea viva e a terceira mais antiga árvore clonal conhecida.
Na verdade, existem árvores clonais muito mais antigas, mas eu gosto dessa porque é sueca.
SE A TERRA TEM APENAS 6.000 ANOS, ENTÃO ONDE O VELHO TJIKKO CRESCEU POR 3.500 ANOS ANTES DA TERRA APARECER?
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Assentamento de Tell es-Sultan, que fica em Jericó
Este assentamento é ainda mais antigo que o Velho Tjikko, habitado há pelo menos 11.500 anos.
Existem assentamentos e edifícios mais antigos, mas a razão de eu mencionar Tell es-Sultan é que fica em Jericó.
Sim, o Jericó da Bíblia.
COMO AS PESSOAS VIVERAM LÁ POR 5.500 ANOS ANTES DA EXISTÊNCIA DA TERRA?
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Neolítico pré-cerâmica, c. 8500 a.C.
Fundações habitacionais desenterradas em Tell es-Sultan em Jericó
A fase Neolítica Pré-Cerâmica A em Tell es-Sultan (ca. 8500 – 7500 a.C.) viu o surgimento de uma das primeiras grandes proto-cidades do mundo. À medida que o mundo se aqueceu, uma nova cultura baseada na agricultura e na habitação sedentária emergiu, que os arqueólogos chamaram de “Neolítico A Pré-Cerâmica” (abreviado como PPNA), às vezes chamada de era sultaniana após a cidade. As aldeias PPNA são caracterizadas por pequenas habitações circulares, enterro dos mortos sob o chão de edifícios, dependência da caça de jogos selvagens, do cultivo de cereais selvagens ou domésticos, e sem uso de cerâmica ainda.
TUDO MAIS ANTIGO QUE OS 6.000 ANOS PROCLAMADOS PELOS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVAM.
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Agora o monte Uluru, na Austrália:
Ele se formou há mais de 530 milhões de anos atrás. A questão é o que ele fez até que o Bom Deus separou a terra da água cerca de 529.994.000 anos depois.
Uluru (também conhecido como Ayers Rock ou The Rock – “a rocha”) é um monólito situado no norte da área central da Austrália, no Parque Nacional de Uluru-Kata Tjuta perto da pequena cidade de Yulara, a 335 quilómetros a sudoeste da cidade de Alice Springs, e registado como um Património Mundial da UNESCO.
É o segundo maior monólito do mundo (depois de Monte Augustus, também na Austrália). Tem mais de 348 metros de altura e 9,4 quilómetros de circunferência, e se estende em 2,5 quilómetros de profundidade no solo. Foi descrito pela primeira vez, pelo explorador Ernst Giles em 1872 como “o seixo notável”, que passou a maior parte de sua vida, viajando por toda a Austrália.
ONDE VÃO OS 6.000 ANOS??
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Uma amostra lunar, é a amostra #15415, recolhida pela Apollo 15 na Lua.
Geologicamente, é um anortosito, composto principalmente de anortita, um tipo de feldspato, e se formou cerca de 4,1 bilhões de anos atrás, depois que a crosta da Lua se solidificou.
E A TERRA SÓ TEM 6.000 ANOS? COMO PODE SER?
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Temos por exemplo a galáxia de Andrómeda há 2,54 milhões de anos. Por 2,5 milhões de anos, sua luz viajou em nossa direcção e finalmente atingiu nossos telescópios.
AINDA HÁ DÚVIDAS DE QUE ACRIAÇÃO NARRADA NO GÉNESIS SE TRATA DE UM MITO?
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Ainda este exemplo:
Um gigantesco assentamento humano que remonta à Idade da Pedra foi descoberto perto de Jerusalém, e os pesquisadores dizem que não é apenas a maior de seu tipo em Israel, mas uma das mais monumentais dessas cidades já encontradas.
O extenso mega sítio Neolítico, desenterrado no bairro de Motza, a cerca de 5 km a oeste de Jerusalém, foi fundado há mais de 10 mil anos e, em seu auge teria sido um centro movimentado de comércio e actividade para cerca de 2.000-3.000 habitantes da cidade da Idade da Pedra.
“Esta é provavelmente a maior escavação deste período de tempo no Oriente Médio, o que permitirá que a pesquisa avance aos trancos e barrancos à frente de onde estamos hoje, apenas pela quantidade de material que podemos salvar e preservar”, disse a arqueóloga Lauren Davis, da Autoridade de Antiguidades de Israel, que está conduzindo a escavação.
TUDO CONTRARIANDO A IDADE DE 6000 ANOS APREGOADA PELOS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM.
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HÁ TANTAS EVIDÊNCIAS FÍSICAS QUE ESMAGAM COMPLETAMENTE A HISTÓRIA CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM QUE SERIA PRECISO APERTAR OS OLHOS COM MUITA FORÇA OU ESTAR NAS GARRAS DE UM CULTO QUE NEGA A REALIDADE PARA SE APEGAR A ESSE MODELO CRIACIONISTA.
No entanto, os criacionistas da Terra Jovem nem sequer se preocupam em considerar isso como evidência. Por quê? Porque eles têm uma abordagem inerentemente não científica.
Eles começam com a resposta, que encontram na Bíblia. Qualquer evidência que contradiga essa resposta é inválida.
Por definição, nenhuma evidência aparente, percebida ou reivindicada em qualquer campo, incluindo história e cronologia, pode ser válida se contradizer o registo das escrituras.
De importância primária é o fato de que as evidências estão sempre sujeitas a interpretação por pessoas falíveis que não possuem todas as informações.
Portanto, eles não se importam com o Velho Tjikko, Tell es-Sultan, Uluru, a galáxia de Andrômeda, a amostra lunar #15415, a radiação cósmica de fundo em microondas ou qualquer outra evidência acumulada ao longo dos séculos que contradizem uma Terra jovem.
Em vez disso, eles estão muito interessados em postar perguntas sobre como isso ou aquilo poderia ser, como a ciência não pode responder isso ou aquilo, MAS NUNCA ADMITIRÃO QUE SEU PONTO PRINCIPAL, QUE A TERRA TEM ALGUNS MILHARES DE ANOS, JÁ FOI COMPLETAMENTE DESMASCARADO.
Assim como o evolucionismo, o criacionismo é uma teoria que tenta explicar a origem da vida e a evolução do homem. No entanto, é importante ressaltar que a teoria cracionista segue uma linha de pensamento distinta da teoria evolucionista.
O CRIACIONISMO SE BASEIA NA FÉ DA CRIAÇÃO DIVINA, COMO NARRADO NA BÍBLIA SAGRADA, MAIS ESPECIFICAMENTE NO LIVRO DE GÊNESIS NA QUAL DEUS CRIOU TODAS AS COISAS, INCLUSIVE O HOMEM.
Lembrando que diversas culturas possuem sua versão própria do criacionismo, como é o caso da mitologia grega, da mitologia chinesa, cristianismo entre outras.
O EVOLUCIONISMO SE BASEIA EM PESQUISAS CIENTIFICAS.
Charles Darwin, com sua publicação “A origem das espécies” (1859), afirmava que o homem era resultado de uma longa evolução que começou com os hominídeos até o homo sapiens, o que corresponde as nossas características atuais.
Darwin sugeriu que o homem e o macaco teriam um mesmo ascendente em comum por conta das semelhanças biológicas, mas isso não significa que homem é um descendente do macaco. Ele sugeriu que todos os seres vivos tiveram um ancestral comum. Ele também desenvolveu a ideia da seleção natural, na qual apenas os seres vivos mais adaptados ao ambiente imposto poderiam sobreviver.
O criacionismo e o evolucionismo são duas teorias que buscam explicar a criação e evolução da vida e do Universo.
O criacionismo se baseia nos livros sagrados das religiões monoteístas: como a Torá (judaísmo), a Bíblia (cristianismo) e o Corão (islamismo). Defende que a vida e o Universo foram criados por um ser sobrenatural, um Deus onipotente e benevolente.
JÁ O EVOLUCIONISMO SE BASEIA NO CONCEITO DA SELEÇÃO NATURAL DE DARWIN, EM QUE OS SERES VIVOS FORAM EVOLUINDO E SE ADAPTANDO ATÉ CHEGAR AO PONTO QUE ESTÃO HOJE.
O evolucionismo afirma que a vida na Terra surgiu de um ancestral comum universal há cerca de 3,8 bilhões de anos. É uma “teoria” no sentido científico da palavra, o que significa que é apoiada por evidências e aceita como fato pela Ciência.
Já a ideia do criacionismo É BASEADA EM RELATOS CONSIDERADOS SAGRADOS E NA FÉ, NÃO EM EVIDÊNCIAS.
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Antropologia, geologia e ciência planetária revelam que a Terra tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos, contestando as reivindicações criacionistas de que a Terra foi criada há cerca de 6 mil anos.
Por sua vez, muitos criacionistas argumentam que a evolução é uma “teoria” e não um fato e, portanto, deve ser ensinada como tal.
No entanto, isso se baseia em um entendimento equivocado do uso do termo “teoria”. Cientificamente, teoria não significa “possibilidade”, mas sim “um princípio geral cientificamente aceitável para explicar fenómenos”.
Os cientistas pensavam que era definitivo. O universo, eles concluiram, tem cerca de 20 bilhões de anos de idade, e a própria Terra tem 4,5 bilhões de anos. Formas de vida simples apareceram a mais de três bilhões de anos atrás, tendo se formado espontaneamente a partir de matéria bruta. Elas tornaram-se mais complexas através de lentos processos evolucionários e os primeiros ancestrais hominídeos da espécie humana surgiram há mais de quatro milhões de anos atrás. O próprio Homo sapiens – a espécie humana atual, pessoas como você e eu – anda pela Terra por pelo menos 50.000 anos.
Mas aparentemente não é definitivo. Há americanos, Brasileiros e outros que tais, que crêem que a Terra tem apenas 6.000 anos; que os seres humanos e todas as outras espécies foram trazidos à existência por um Criador divino sendo variações de seres separados eternamente e que não há nenhum processo evolucionário.
Eles são criacionistas – eles chamam a si próprios de criacionistas “científicos” (MAS HÁ CRIACIONISTAS DE TODO O TIPO, adeptos da Terra Plana, adeptos da Terra Geocêntrica, adeptos do criacionismo da Terra Jovem, Criacionismo da Terra Antiga, Criacionismo Progressivo, Teoria da Concepção Inteligente, Evolucionismo Teísta) – e eles são uma força crescente no país, exigindo que as escolas sejam forçadas a ensinar seus pontos de vista. As legislaturas dos estados, desejosas de votos, estão começando a sucumbir à pressão.
Em talvez 15 estados norte.americanos foram introduzidas leis, colocando em evidência os pontos de vista criacionistas, e em outros, fortes movimentos estão ganhando terreno. No Arkansas foi aprovada nessa primavera uma lei exigindo que o ensino do criacionismo receba tempo igual, e ela deve entrar em vigor em Setembro de 1982, embora a União Americana para as Liberdades Civis tenha feito um abaixo-assinado em nome de um grupo de clérigos, professores e pais para derrubá-la.
E um padre da Califórnia chamado Kelly Segraves, o diretor do Centro de Pesquisa da Ciência da Criação tenha entrado na justiça para que as aulas de ciências das escolas públicas ensinassem que há outras teorias da criação alem da evolução, e que uma delas é a versão bíblica.
A ação foi a julgamento em Março, e o juiz determinou que os educadores devem distribuir uma declaração política para as escolas e editores de livros-texto explicando que a teoria da evolução não deveria ser vista como “a causa definitiva das origens”. Mesmo em Nova York, o Comité de Educação tem adiado desde Janeiro uma decisão final, esperada para este mês (Junho de 1981), se será exigido das escolas que incluam o ensino do criacionismo em seus currículos.
O Reverendo Jerry Fallwell, o cabeça da Maioria Moral, que, de seu púlpito na TV, apoia a visão criacionista, afirma ter de 17 a 25 milhões de espectadores (embora a Arbitron estabeleça um número muito mais modesto de 1,6 milhões). Mas há 66 ministérios eletrónicos que têm uma audiência total de cerca de 20 milhões. E em partes do país onde os Fundamentalistas predominam – o assim chamado Cinturão da Bíblia – os criacionistas são maioria.
Eles formam um grupo fervoroso e dedicado, convicto além da argumentação, tanto de seus direitos como de serem portadores da verdade. Encarando uma maioria apática e falsamente segura, grupos pequenos têm usado de pressão intensa e forte campanha – como os criacionistas fazem – e têm tido sucesso em abalar e assumir o controle de sociedades inteiras.
Ainda assim, embora os criacionistas pareçam aceitar a verdade literal da história bíblica da criação, isso não significa que todos os religiosos sejam criacionistas.
HÁ MILHÕES E MILHÕES DE CATÓLICOS, PROTESTANTES E JUDEUS QUE CRÊEM QUE A BÍBLIA É UMA FONTE DE VERDADE ESPIRITUAL E ACEITAM MUITO DELA COMO SENDO MAIS SIMBOLICAMENTE DO QUE LITERALMENTE VERDADEIRO. ELES NÃO CONSIDERAM A BÍBLIA COMO UM LIVRO-TEXTO DE CIÊNCIA, MESMO EM SEU PROPÓSITO INICIAL, E NÃO TÊM PROBLEMA ALGUM COM O ENSINO DA EVOLUÇÃO EM SUAS INSTITUIÇÕES SECULARES.
Para aqueles que são treinados em ciência o criacionismo parece-se com um sonho ruim, uma súbita revelação de um pesadelo, a marcha renovada de um exército da noite convocado para desafiar o livre-pensamento e a compreensão das coisas.
Os indícios científicos para a idade da Terra e para o desenvolvimento evolucionário parecem avassaladores para os cientistas.
Como pode alguém questioná-los?
Que argumentos os criacionistas usam?
Qual a “ciência” que faz sua visão ser “científica”?
Aqui estão alguns deles:
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O Argumento da Analogia
Um relógio implica um relojoeiro, dizem os criacionistas. Se você encontrasse um lindo e intrincado relógio no deserto, longe da civilização, você teria certeza que ele foi feito por mãos humanas e de alguma forma foi deixado lá. Seria absurdo supor que ele tenha simplesmente se formado, espontaneamente, das areias do deserto.
Por analogia, então, se você considerar a humanidade, a vida, Terra, e o universo, tudo infinitamente mais intrincado que um relógio, você crerá muito menos que eles “simplesmente aconteceram”. Eles também, como o relógio, devem ter sido fabricados, mas por mais do que mãos humanas – resumindo, por um Criador divino.
Esse argumento parece irrespondível, e ele tem sido usado (mesmo que geralmente não seja expresso de forma tão explícita) desde a aurora da consciência.
Tentar explicar para seres humanos pré-científicos que o vento e a chuva e o sol seguem as leis da natureza e o fazem tão cegamente e sem um guia, teria sido muito pouco convincente para eles. De fato, eles poderiam muito bem te apedrejar até a morte como blasfemo.
HÁ MUITOS ASPECTOS DO UNIVERSO QUE AINDA NÃO PODEM SER EXPLICADOS SATISFATORIAMENTE PELA CIÊNCIA, mas a ignorância implica apenas que a ignorância um dia será conquistada.
Render-se à ignorância e chamá-la de Deus tem sido sempre prematuro, e permanece prematuro até hoje.
Resumindo, a complexidade do universo – a incapacidade de alguém de explicá-la por completo – NÃO É POR SI UM ARGUMENTO PARA UM CRIADOR.
O Argumento do Consenso Geral
Alguns criacionistas salientam que a crença em um Criador é geral entre todos os povos todas as culturas. Certamente essa busca unânime sugere uma verdade maior. Não haveria uma crença unânime em uma mentira.
Crença geral, entretanto, não é realmente surpreendente. Quase todas as pessoas na Terra que refletem sobre a existência do mundo assumem que ele foi criado por um deus ou deuses. E cada grupo inventa detalhes completos para a história. Não há duas histórias da criação semelhantes. OS GREGOS, OS NÓRDICOS, OS JAPONESES, OS HINDUS, OS ÍNDIOS AMERICANOS, E ASSIM POR DIANTE, TODOS TÊM SEUS PRÓPRIOS MITOS DA CRIAÇÃO, E TODOS ELES SÃO RECONHECIDOS PELOS AMERICANOS DE HERANÇA JUDAICO-CRISTÃ COMO “APENAS MITOS”.
Os antigos hebreus também tinham uma história da criação – duas delas, na verdade. Há uma história primitiva sobre Adão e Eva no Paraído, com o homem criado primeiro, depois os animais, então as mulheres. Há também um conto poético de Deus criando o universo em seis dias, com animais precedendo o homem, e o homem e a mulher criados juntos.
ESSES MITOS HEBRAICOS NÃO SÃO INERENTEMENTE MAIS CRÍVEIS DO QUE QUALQUER UM DOS OUTROS, MAS ELES SÃO OS NOSSOS MITOS. O CONSENSO GERAL, É CLARO, NÃO PROVA NADA. PODE HAVER UMA CRENÇA UNÂNIME EM ALGO QUE NÃO É VERDADEIRO. A OPINIÃO UNIVERSAL DURANTE MILHARES DE ANOS DE QUE A TERRA ERA CHATA NUNCA ACHATOU SUA FORMA ESFÉRICA EM NEM UM CENTÍMETRO.
O Argumento do Amesquinhamento
Os criacionistas frequentemente acentuam o fato de que a evolução é “apenas uma teoria”, dando a impressão de que uma teoria é um palpite vazio. Um cientista, conclui-se, acorda uma manhã sem nada em particular para fazer, decide que a lua é feita de queijo Roquefort e instantaneamente proclama a teoria do queijo Roquefort.
UMA TEORIA (DA MANEIRA COMO A PALAVRA É USADA PELOS CIENTISTAS) É UMA DESCRIÇÃO DETALHADA DE ALGUMA FACETA DO FUNCIONAMENTO DO UNIVERSO QUE É BASEADA EM LONGA OBSERVAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO E QUE TEM SOBREVIVIDO AO ESTUDO CRÍTICO DOS CIENTISTAS EM GERAL.
Por exemplo, temos a descrição da natureza celular dos organismos vivos (a “teoria das células”); de objetos que se atraem mutuamente de acordo com uma regra fixa (a “teoria da gravitação”); da energia agindo em montantes discretos (a “teoria quântica”); da luz viajando através do vácuo a uma velocidade fixa e mensurável (a “teoria da relatividade”), e assim por diante.
São todas teorias; são todas firmemente fundamentadas; são todas aceitas como descrições válidas deste ou daquele aspecto do universo. Elas não são nem palpites nem especulações. E nenhuma é melhor fundamentada, examinada mais de perto, mais questionada criticamente e mais largamente aceita do que a teoria da evolução. SE ELA É “APENAS” UMA TEORIA, ISSO É TUDO O QUE ELA TEM QUE SER.
O CRIACIONISMO, POR OUTRO LADO, NÃO É UMA TEORIA.
Não há nenhum indício, cientificamente falando, que a apoie. O criacionismo, ou pelo menos a variedade particular aceita por muitos americanos, é uma expressão de uma lenda dos primórdios do Oriente Médio. ELA É DESCRITA COM JUSTIÇA COMO “APENAS UM MITO”.
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O Argumento da Imperfeição
Os criacionistas, recentemente, têm enfatizado o pano de fundo “científico” de suas crenças. Eles salientam que há cientistas que baseiam suas crenças criacionistas em um estudo cuidadoso de geologia, paleontologia e biologia e produzem “livros-texto” que incorporam essas crenças.
PRATICAMENTE TODO O CORPO CIENTÍFICO DO CRIACIONISMO, ENTRETANTO, CONSISTE EM SALIENTAR IMPERFEIÇÕES DA VISÃO EVOLUCIONISTA. Os criacionistas insistem, por exemplo, que os evolucionistas não têm estágios intermediários entre espécies no registo fóssil; que as datações através do decaimento radioativo são incertas; que interpretações alternativas desse ou daquele indício são possíveis e assim por diante.
Devido ao fato de que a visão evolucionária não é perfeita e não há consenso entre todos os cientistas, os criacionistas argumentam que a evolução é falsa e que os cientistas, ao apoiar a evolução, estão baseando seus pontos de vista em fé cega e dogmatismo.
Até certo ponto, os criacionistas estão certos aqui. Os detalhes da evolução não são perfeitamente conhecidos.
Os cientistas têm ajustado e modificado as sugestões de Charles Darwin desde que ele publicou sua teoria da origem das espécies através da seleção natural em 1859. Afinal de contas, aprendeu-se muito sobre o registo fóssil e fisiologia, microbiologia, bioquímica, etologia e vários outros ramos das ciências da vida nos últimos 125 anos, e era de se esperar que melhorássemos Darwin. De fato, nós o temos melhorado. E o processo não está terminado, tampouco. ELE NUNCA ESTARÁ, ENQUANTO OS SERES HUMANOS CONTINUAREM A QUESTIONAR E BUSCAREM RESPOSTAS MELHORES.
Os detalhes da teoria evolucionária estão em discussão precisamente porque os cientistas não são devotos de uma fé cega e dogmatismo.
Eles não aceitam mesmo um grande pensador como Darwin sem questionar, e nem aceitam qualquer ideia, nova ou antiga, sem ampla argumentação. Mesmo após aceitar uma ideia, eles estão prontos para desconsiderá-la, se novos indícios apropriados aparecem. Se, entretanto, admitimos que uma teoria é imperfeita e detalhes permanecem em discussão, isso refuta a teoria como um todo?
Considere. Dirijo um carro e você dirige um carro. Não sei exatamente como um motor funciona. Talvez você também não saiba. E pode ser que nossas ideias nebulosas e aproximadas sobre o funcionamento de um automóvel estejam em conflito. Devemos concluir, a partir desse desacordo que um automóvel não funciona, ou que ele não existe? Ou, se os nossos sentidos nos forçam a concluir que um automóvel realmente existe e anda, isso significa que ele é puxado por cavalos invisíveis, uma vez que a nossa teoria sobre o motor é imperfeita?
ENQUANTO MUITOS CIENTISTAS DISCUTEM SOBRE SUAS CRENÇAS DIVERGENTES SOBRE DETALHES NA TEORIA EVOLUCIONÁRIA, OU NA INTERPRETAÇÃO DO REGISTO FÓSSIL NECESSARIAMENTE IMPERFEITO, ELES ACEITAM FIRMEMENTE O PROCESSO EVOLUCIONÁRIO EM SI.
O Argumento da Ciência Distorcida
Os criacionistas aprenderam terminologia científica suficiente para usá-la em suas tentativas de refutar a evolução. Eles fazem isso de diversas maneiras, mas o exemplo mais comum é a afirmação repetida de que a segunda lei da termodinâmica demonstra que o processo evolucionário é impossível.
Em termos de jardim-de-infância, a segunda lei da termodinâmica diz que toda mudança espontânea é na direção de uma desordem crescente – ou seja, na direção “ladeira abaixo”. Não pode haver construção espontânea do complexo a partir do simples, portanto, porque isso seria mover-se “ladeira acima”. De acordo com o argumento dos criacionistas, desde que, pelo processo evolucionário, formas complexas de vida evoluem de formas simples, esse processo desafia a segunda lei, assim o criacionismo deve ser verdadeiro.
Tal argumento implica que essa falácia claramente visível é, de alguma forma, invisível para os cientistas, que devem, portanto estar ignorando a segunda lei por pura perversidade.
OS CIENTISTAS, ENTRETANTO, SABEM SOBRE A SEGUNDA LEI E NÃO SÃO CEGOS. SÓ QUE O ARGUMENTO BASEADO EM TERMOS DE JARDIM-DE-INFÂNCIA SERVE APENAS PARA PESSOAS NO JARDIM-DE-INFÂNCIA.
Para elevar o argumento um grau acima do nível de jardim-de-infância, a segunda lei da termodinâmica aplica-se a “sistemas fechados” – ou seja, a um sistema que não recebe energia de fora, ou perde energia para fora. O único sistema verdadeiramente fechado que conhecemos é o universo como um todo.
Dentro de um sistema fechado, há subsistemas que podem aumentar a complexidade espontaneamente, desde que haja uma perda maior de complexidade em outro subsistema interconectado. A mudança global então é uma perda de complexidade de acordo com a segunda lei.
A evolução pode acontecer e formar o complexo a partir do simples, movendo-se ladeira acima, sem violar a segunda lei, contanto que outra parte do sistema interconectada – o sol, que fornece energia à Terra continuamente — mova-se ladeira abaixo (como de fato acontece) em uma taxa muito mais rápida do que aquela com que a evolução move-se ladeira acima. Se o Sol deixasse de brilhar, a evolução pararia bem como a vida, eventualmente.
Infelizmente, a segunda lei é um conceito subtil com que a maioria das pessoas não está acostumada a lidar, e não é fácil ver a falácia na distorção dos criacionistas.
Há muitos outros argumentos “científicos” usados pelos criacioniastas, alguns dos quais tiram proveito de áreas em debate na teoria evolucionária, mas cada um deles é tão insincero quanto o argumento da segunda lei.
Os argumentos “científicos” são organizados em livros-texto criacionistas especiais, que têm toda a aparência superficial de uma coisa autêntica, e que os sistemas educacionais estão sendo fortemente pressionados a aceitar. Eles são escritos por pessoas que não fizeram nenhum trabalho como cientistas e, enquanto discutem geologia, paleontologia e biologia com a terminologia científica correta, devotam-se quase inteiramente a levantar dúvidas sobre a legitimidade dos indícios e do raciocínio que fundamentam o pensamento evolucionário, supondo que assim o criacionismo passa a ser a única alternativa possível.
OS INDÍCIOS REALMENTE A FAVOR DO CRIACIONISMO NÃO SÃO APRESENTADOS, É CLARO, PORQUE NÃO HÁ NENHUM OUTRO A NÃO SER A PALAVRA DA BÍBLIA, E NÃO USÁ-LA É A ESTRATÉGIA ATUAL DOS CRIACIONISTAS.
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O Argumento da Irrelevância
Alguns criacionistas põem todos os indícios científicos de lado e consideram-nos irrelevantes. O Criador, eles dizem, trouxe a vida, a Terra e o universo inteiro à existência há mais ou menos 6.000 anos atrás, todo completo, com todos os indícios de um desenvolvimento evolucionário com eras de idade.
O registo fóssil, o decaimento radioativo, as galáxias se afastando, foram criadas como estão, e os indícios que eles apresentam são uma ilusão.
É claro, esse argumento é, por si, irrelevante, pois não pode ser provado nem refutado. Na verdade não é um argumento, mas uma declaração.
Posso dizer que o universo inteiro foi criado há dois minutos, completo com todos os livros de história descrevendo um passado não-existente em detalhes, e com cada pessoa viva equipada com uma memória completa; você, por exemplo, no processo de ler o meio deste artigo com a memória de ter lido o seu início – que você, na verdade, não leu.
Que tipo de Criador faria um universo contendo uma ilusão tão intrincada?
Isso significaria que o Criador formou um universo que conteria seres humanos a quem Ele teria dotado com a faculdade da curiosidade e a habilidade de raciocinar. Ele proveu esses seres humanos com uma quantidade enorme de indícios subtis e consistentes, tudo isso para enganá-los e fazê-los se convencer que o universo havia sido criado há 20 bilhões de anos atrás e desenvolvido através de processos evolucionários que incluem a criação e o desenvolvimento da vida na Terra. Porquê?
O Criador tem prazer em nos enganar? Ele se diverte vendo-nos errar? É parte de um teste ver se os seres humanos irão negar seus sentidos e seu raciocínio agarrando-se ao mito? É possível que o Criador seja um farsante cruel e malicioso, com um senso de humor adolescente perverso?
O Argumento da Autoridade
A Bíblia diz que Deus criou o mundo em seis dias e a Bíblia é a palavra de Deus inspirada.
Para o criacionista médio é tudo o que importa. Todos os outros argumentos são apenas um meio tedioso de combater a propaganda de todos aqueles perversos humanistas, agnósticos e ateus que não estão satisfeitos com a clara palavra do Senhor.
Os líderes criacionistas, na verdade, não usam esse argumento porque isso faria com que seu ponto de vista fosse religioso, e eles não poderiam tentar implantá-lo no sistema educacional secular. Eles precisam emprestar as roupas da ciência, não importa quão mal ela caia, e chamar a si próprios de criacionistas “científicos”. Eles também falam apenas no “Criador”, e nunca mencionam que esse Criador é o Deus da Bíblia.
Não podemos, entretanto, levar a sério esse disfarce de ovelha. Enquanto muitos líderes criacionistas podem usá-la em seus pontos “científicos” e “filosóficos”, eles estariam perdidos e seriam ridicularizados se fosse tudo que tivessem.
É a religião que recruta os seus esquadrões. Dezenas de milhões de americanos, que não conhecem ou não entendem os argumentos verdadeiros pró ou mesmo contra a evolução marcham no exército da noite agitando suas Bíblias. E eles são um poder forte e combativo, impermeáveis e imunizados contra a débil lança do simples raciocínio.
Mesmo se eu estiver certo e o caso dos evolucionistas for muito forte, os criacionistas não têm, não importa quão vazio seja o seu caso, o direito de serem ouvidos? Se o seu caso é vazio, não é perfeitamente seguro discuti-lo uma vez que o vazio seria então visível? Por que então os evolucionistas estão tão relutantes em ter o criacionismo ensinado nas escolas públicas na mesma base da teoria evolucionária? Não pode ser que os evolucionistas não estão tão confiantes no seu caso como pretendem? Eles estão com medo de permitir que os jovens tenham uma escolha clara?
Primeiro, os criacionistas são um tanto menos que honestos em sua exigência por tempo igual. Não é o ponto de vista deles que está sendo reprimido: as escolas não são, absolutamente, os únicos locais nos quais ocorre a disputa entre o criacionismo e o evolucionismo. Há igrejas, por exemplo, que têm uma influência muito mais séria sobre a maioria dos americanos do que as escolas. Com certeza, muitas igrejas são bastante liberais e estão em paz com a ciência e acham mais fácil viver com os avanços científicos – mesmo com a evolução. Mas muitas das igrejas não tão modernas e urbanas são bastiões do criacionismo.
A influência da igreja é naturalmente sentida em casa, nos jornais e em toda a sociedade circundante. Ela se faz sentir na nação como um todo, mesmo nas áreas livres da religião, de milhares de maneiras subtis: na natureza dos feriados, em expressões de fervor patriótico, e mesmo em irrelevâncias completas. Em 1968, por exemplo, um grupo de astrônomos circundando a lua foi instruído a ler os primeiros versículos do Gênesis porque a NASA sentiu que deveria aplacar a ira do público devido à violação do firmamento. E o atual Presidente dos Estados Unidos expressou sua simpatia pelo criacionismo.
É apenas na escola que os jovens americanos em geral tem a probabilidade de ouvir uma explicação racional do ponto de vista evolucionário. Eles podem encontrar tal ponto de vista em livros, revistas, jornais ou mesmo, às vezes, na televisão. Mas a igreja e a família podem censurar facilmente o material impresso ou a televisão. Apenas a escola está além do seu controle.
Mas apenas um pouco além. A despeito de que as escolas são agora permitidas de ensinar a evolução, os professores estão começando a não insistir muito sobre ela, sabendo muito bem que seus empregos estão à mercê dos conselhos escolares, sobre os quais os criacionistas vêm sendo uma influência cada vez mais forte.
Então, nas escolas também os estudantes não são solicitados a crer no que eles aprenderam sobre a evolução – apenas a repetir tudo nas provas. Se eles não o fizerem, sua punição não será nada mais do que a perda de uns poucos pontos em um teste ou dois.
Nas igrejas criacionistas, entretanto, exige-se que a congregação acredite.
Jovens impressionáveis, advertidos de que irão para o inferno se ouvirem a doutrina evolucionária, não a ouvirão com tranquilidade nem crerão no que ouvirem. Portanto, os criacionistas que controlam a igreja e a sociedade em que vivem e encaram a escola pública como o único lugar onde a evolução é mencionada mesmo que brevemente de maneira favorável, acham que não podem resistir nem a uma competição tão minúscula e assim exigem “tempo igual”.
Você supõe que sua devoção à “justiça” é tal que eles dariam tempo igual à evolução em suas igrejas?
Segundo, o perigo real é a maneira como os criacionistas querem seu “tempo igual”. No mundo científico há uma competição de ideias livre e aberta, e mesmo um cientista cujas sugestões não sejam aceitas é, mesmo assim, livre para continuar a defender o seu caso.
Nessa competição de ideias livre e aberta, o criacionismo perdeu, claramente. Ele vem perdendo, na verdade, desde o tempo de Copérnico há quatro séculos e meio. Mas o criacionismo, colocando o mito acima da razão, recusou-se a aceitar a decisão e estão pedindo que o governo force seus pontos de vista nas escolas em nome da livre expressão das ideias. Os professores devem ser forçados a apresentar o criacionismo como se ele tivesse respeitabilidade intelectual igual à doutrina evolucionária.
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Que precedente isso estabelece.
Se o governo pode mobilizar sua polícia e suas prisões para assegurar que os professores dêem tempo igual ao criacionismo, eles podem em seguida usar a força para assegurar que os professores declarem o criacionismo como vitorioso, de forma que a evolução seja banida das salas de aula.
Teremos estabelecido uma base, em outras palavras, para a ignorância legalmente estabelecida e para o controle de pensamento totalitário. E o que acontece se os criacionistas vencerem? Eles poderiam vencer, você sabe, pois há milhões que se tiverem que escolher entre a ciência e sua interpretação da Bíblia, escolherão a Bíblia e rejeitarão a ciência, apesar dos indícios.
Isso não ocorre somente devido à reverência tradicional e irracional das palavras literais da Bíblia; existe também um desconforto – mesmo medo – da ciência que joga mesmo aqueles que se importam pouco com o fundamentalismo nos braços dos criacionistas. Por um motivo: a ciência é incerta.
As teorias estão sujeitas a revisão, as observações estão abertas a uma variedade de interpretações, e os cientistas discutem entre si. Isso é decepcionante para aqueles não treinados no método científico, que assim, preferem se voltar para a rígida certeza da Bíblia. Existe algo de confortável sobre uma visão que não admite desvio e que poupa a pessoa da dolorosa necessidade de ter de pensar.
Em segundo lugar, a ciência é complexa e desafiante. A linguagem matemática da ciência é compreendida por muito poucos. Os cenários que ela apresenta são assustadores – um universo enorme regido pelo acaso e por regras impessoais, vazio e indiferente, indomável e vertiginoso.
Quão confortável, por outro lado, é um mundo pequeno, com uns poucos milhares de anos, sob o cuidado pessoal e imediato de Deus; um mundo em que você conta com Seu cuidado pessoal e onde Ele não te condenará ao inferno se você for cuidadoso e seguir cada palavra da Bíblia da forma que o pastor da televisão interpretar para você.
Terceiro, a ciência é perigosa. Não há dúvida de que gás venenoso, engenharia genética, armas nucleares e usinas de força são aterrorizantes.
Pode ser que a civilização esteja se destruindo e que o mundo que conhecemos esteja chegando ao fim. Nesse caso, porque não se voltar para a religião e esperar pelo Dia do Julgamento, quando você e os seus companheiros crentes serão elevados ao eterno êxtase e terão ainda a alegria de ver os gozadores e descrentes se contorcerem em tormento para sempre.
Então porque eles não devem vencer?
Há vários casos de sociedades em que os exércitos da noite têm cavalgado triunfantes sobre as minorias a fim de estabelecer uma ortodoxia poderosa que dita o pensamento oficial. Invariavelmente, a cavalgada triunfante vai na direção de um desastre de longo alcance.
A Espanha dominou a Europa e o mundo no século 16, mas na Espanha a ortodoxia vinha primeiro, e toda divergência de opinião era suprimida implacavelmente.
O resultado foi que a Espanha ficou na obscuridade e não compartilhou do fermento científico, tecnológico e comercial que borbulhava em outras nações da Europa Ocidental. A Espanha permaneceu numa estagnação intelectual por séculos. No final do século 17, a França, em nome da ortodoxia, revogou o Edito de Nantes e expulsou muitos milhares de Huguenotes, que adicionaram seu vigor intelectual a terras de refúgio como a Grã-Bretanha, a Holanda e a Prússia, enquanto a Franca foi enfraquecida permanentemente.
Numa época mais recente a Alemanha perseguiu os cientistas judeus da Europa.
Eles chegaram aos Estados Unidos e contribuíram imensamente para o seu avanço científico, enquanto a Alemanha perdia tão pesadamente que não se pode dizer quanto tempo vai levar até que ela recupere sua antiga eminência científica.
A União Soviética, em sua fascinação com Lysenko, destruiu seus geneticistas, e atrasou as ciências biológicas por décadas. A China, durante a Revolução Cultural, voltou-se contra a ciência ocidental e ainda luta para superar a devastação resultante.
COMO IREMOS AGORA, COM TODOS ESSES EXEMPLOS DIANTE DE NÓS, CAVALGAR DE VOLTA AO PASSADO SOB A MESMA BANDEIRA ESFARRAPADA DA ORTODOXIA?
COM O CRIACIONISMO A TIRACOLO, A CIÊNCIA AMERICANA DEFINHARÁ. CRIAREMOS UMA GERAÇÃO DE IGNORANTES MAL-EQUIPADOS PARA DIRIGIR A INDÚSTRIA DE AMANHÃ, E MUITO MENOS PARA GERAR OS NOVOS AVANÇOS DOS DIAS DE DEPOIS DE AMANHÃ.
Vamos inevitavelmente retroceder à retaguarda da civilização e aquelas nações que mantiverem aberto o pensamento científico tomarão a liderança do mundo e da fronteira do progresso humano.
É A RAZÃO PRINCIPAL PORQUE O CRIACIONISMO DEVE SER COMBATIDO, PORQUE JÁ É TEMPO DE AS SOCIEDADES PODEREM COLOCAR OS MITOS NO SEU LUGAR PRÓPRIO.
Origem do livro do Génesis.
O livro do Génesis tem uma longa história na sua composição literária, os relatos históricos orais passados de geração em geração levaram mais de 1000 anos para criarem uma certa forma de compreensão a respeito das origens do universo e da humanidade. O livro Bíblico do Génesis foi lentamente formado e passo a passo escrito.
Este trabalho é o resultado de três momentos importantes na caminhada da composição literária.
1 – Escritos surgidos na época do Rei Salomão acerca dos anos (971-931 A.C.)
2 – Escritos nos períodos de (800 a 700 A.C.).
3 .- Escritos surgidos do exílio Babilónico e do pós exílio cerca dos anos (586-400 A.C.).
Durante estes três períodos da história da redacção do livro do Génesis, as tradições antigas sobre estes relatos do início da humanidade foram recolhidos cuidadosamente, montados (a exemplo de uma colcha de retalhos) seguindo sempre um fio condutor. Este fio dava uma unidade no escrito, guardando características, políticas, religiosas e sociais da época em que foram compostos. O trabalho paciente de composição do texto aceitava certas tradições de acordo com a época e a situação política e social vivida pela população, rejeitando outras, fazendo-se retoques, aperfeiçoando o texto e costurando-se tudo de acordo com este fio condutor.
Concluindo: O livro do Génesis adquiriu no final de tudo a forma de uma “colcha de retalhos”, muito bem confeccionado, formado por lendas vividas pelos antepassados, histórias que foram acontecendo ao longo da caminhada do povo, genealogias das famílias, e materiais diversos que iam se encaixando aqui ou acolá.
O livro do Génesis assim elaborado tem semelhança a um baú encontrado no sótão de uma velha casa, onde neste baú foram guardadas, fotografias, presentes recebidos em ocasiões especiais e que eram de estimação, roupas antigas usadas em cerimónias especiais, etc… As histórias que ao longo do livro são apresentadas, não são difíceis de serem delimitadas, com seu início e término.
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A crítica literária moderna descreve o Livro do Génesis como um compilado de material escrito a diversas mãos, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilónia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopeia de Gilgamesh está também presente no relato do Dilúvio.
Não há consenso sobre quando o Génesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redacção final aconteceu no primeiro milénio.
As teorias mais recentes colocam a redacção final do texto em torno do século V a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.
Várias tentativas foram feitas para reconciliar o resultado da análise moderna com a crença tradicional de que Moisés haveria escrito a Torá. Por exemplo, Mordechai Breuer acredita que “A Torá deve falar na linguagem do homem.”
Portanto Breuer postula que a Torá recorre a uma técnica de comunicação multivocal: a soma de textos que parece dissonante de fato oferece um contraponto poderoso. Similarmente, erudito judeu Menachem Mendel Kasher acredita que certas tradições da Torá Oral que descrevem Moisés citando o texto do Génesis antes do evento do Monte Sinai; baseadas em diversos versos bíblicos e afirmações rabínicas – sugerem que Moisés tinha certos documentos escritos pelos patriarcas quando escreveu o livro.
ALGUNS JUDEUS E CRISTÃOS CONSERVADORES, QUE CONSIDERAM A INERRÂNCIA BÍBLICA, MESMO QUANDO EM CONTRADIÇÃO COM AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS E HISTÓRICAS, MANTÊM A CRENÇA NA AUTORIA MOSAICA.
Argumentam que o escritor do livro teria familiaridade com a geografia e cultura egípcia, levando em conta o fato de que Moisés teria sido criado na casa do Faraó no Egipto segundo os versos 45:10 e 47:11 do livro do Génesis.
Detratores da Bíblia, no entanto, sugerem que alguém versado em história Egípcia teria datado a história do dilúvio antes das dinastias egípcias.
Ainda assim, mesmo conservadores acreditam que alguns trechos possam ter sido acrescentados e modificados por outros escritores no período de divisão dos reinos (Gn 36) e (ou) no processo de cópia dos manuscritos.
Tais modificações explicariam os anacronismos presentes no texto, como a lista dos reis de Israel no período da monarquia israelita e o fato de algumas cidades serem chamadas por nomes do período da monarquia em vez do período dos Patriarcas bíblicos. Tais alterações teriam o objectivo de melhorar a clareza para leitores contemporâneos àquele período.
CRISTÃOS E JUDEUS LIBERAIS EM GERAL REJEITAM A TEORIA DA AUTORIA MOSAICA COM BASE NA ANÁLISE LITERÁRIA MODERNA.
A maioria dos estudiosos bíblicos modernos acreditam que a Torá (os cinco primeiros livros do Antigo Testamento) chegaram à sua forma presente no período pós-exílio (depois de 520 a.C.), quando tradições mais antigas, orais e escritas, “detalhes geográficos e demográficos contemporâneos, mas, ainda mais importante, as realidades políticas da época” foram levados em consideração.
Os cinco livros são geralmente descritos na hipótese documental como se baseando em quatro “fontes” (entendidas como escolas literárias e não indivíduos): a fonte javista e a fonte eloísta (frequentemente entendidas como uma única fonte), a fonte sacerdotal e a fonte deuteronomista.
Ainda há discussões sobre a existência e origem das fontes não-sacerdotais, mas a tese majoritária é que estas existiram e são posteriores ao exílio;
• Génesis: composto principalmente de material sacerdotal e não-sacerdotal;
• Êxodo: uma antologia baseada em fontes de quase todos os períodos da história de Israel;
• Levítico: inteiramente sacerdotal e do período do exílio ou posterior;
• Números: uma edição sacerdotal de um original não-sacerdotal;
• Deuteronómio: originalmente um conjunto de leis religiosas, foi ampliado no início do século VI para servir de introdução para a história deuteronomística (os livros de Josué e Reis) e, posteriormente, foi separado desta história, ampliado e editado novamente e anexado à Torá.
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A história da criação encontrada nos dois primeiros capítulos do livro do Génesis descreve um começo sobrenatural para o Universo, a Terra e a vida.
O capítulo 1 descreve a criação do mundo por Deus (Elohim) através da fala divina culminando com a criação da humanidade à imagem de Deus e a designação do sétimo dia como Sabbath, um dia de descanso ordenado por Deus.
No segundo capítulo, Deus (Iavé) cria primeiro o homem, na figura de Adão e, depois, a mulher, Eva, que é criada a partir de uma costela de Adão.
Termina com uma afirmação referente ao casamento entre o homem e a mulher.
A VISÃO DE MUNDO POR TRÁS DESTA HISTÓRIA É O DA COSMOLOGIA COMUM NO ANTIGO ORIENTE MÉDIO, QUE CONCEBE A TERRA COMO DISCO PLANO COM INFINITA ÁGUA ACIMA E ABAIXO.
Acreditava-se que o céu era formado por um firmamento sólido e metálico (lata de acordo com os sumérios e ferro conforme os Egípcios) separando o mundo habitado das águas que o rodeavam. As estrelas estavam incrustadas na superfície inferior deste domo, com portões que permitiam a passagem do Sol e da Lua.
O disco da Terra era visto como um continente-ilha único rodeado por um oceano circular, que era ligado aos mares conhecidos – mar Mediterrâneo, golfo Pérsico e o mar Vermelho.
COMO MITO DE CRIAÇÃO, É SIMILAR A OUTRAS HISTÓRIAS DA MITOLOGIA BABILÔNICA ANTIGA, COMO O ENUMA ELISH DIFERINDO DELAS EM SEU ASPECTO MONOTEÍSTA.
As passagens têm uma longa e complexa história de interpretação.
Até a última metade do século XIX, elas eram vistas como um contínuo uniforme: Génesis 1:2:6 descrevendo as origens do mundo e Génesis 2:2:25 mostrando uma pintura mais detalhada da criação da humanidade.
ESTUDOS MODERNOS OBSERVARAM O USO DE NOMES DISTINTOS PARA DEUS NAS NARRATIVAS (ELOHIM VERSUS IAVÉ), DIFERENTES ÊNFASES (FÍSICA VERSUS MORAL) E DIVERGÊNCIA NA ORDEM DE CRIAÇÃO (EX. PLANTAS ANTES DE HUMANOS VERSUS HUMANOS ANTES DE PLANTAS) E CONCLUÍRAM QUE ESTES TEXTOS POSSUEM ORIGENS DISTINTAS, EMBORA ESTAS CONCLUSÕES NÃO SEJAM CONSENSUAIS NA COMUNIDADE ACADÊMICA.
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Antiga concepção hebraica de universo
O primeiro relato da criação começa com o período indeterminado em que Deus (AQUI CHAMADO DE ELOHIM) cria os céus e a terra a partir do nada (ex nihilo) ou das águas primordiais (tehom)/caos.
Depois descreve a transformação da criação em seis dias do caos até o estado de ordem que culmina com a criação dos humanos à sua própria imagem. O sétimo dia é santificado como um dia de descanso.
A semana de criação consiste em dez comandos divinos, dados em seis dias, seguido de um dia de descanso.
• Primeiro dia: Deus cria a luz (O primeiro comando é “Haja luz”). A luz é separada da escuridão.
• Segundo dia: Deus cria um firmamento (o segundo comando é “Faça-se um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas”).
• Terceiro dia: Deus manda as águas se juntarem em um lugar e a terra seca aparecer (o terceiro comando é “Ajuntem-se num só lugar as águas, que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco”). Deus manda a terra fornecer ervas, plantas e árvores frutíferas (o quarto comando é “Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra”).
• Quarto dia: Deus cria luzes no firmamento para separar a luz da escuridão e marcar dias, estações e anos. Dois grandes luzeiros são criados (provavelmente o Sol e a Lua) e as estrelas. (o quinto comando é “Haja luzeiros no firmamento do céu, que façam separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais, e para tempos determinados, e para dias e anos; e sejam para luzeiros no firmamento do céu a fim de alumiar a terra”).
• Quinto dia: Deus manda o mar se encher de criaturas vivas e pássaros voarem pelos céus (o sexto comando é “Produzam as águas enxames de seres viventes, e voem as aves acima da terra no firmamento do céu.”). Deus cria pássaros e criaturas e os manda serem frutíferos e se multiplicarem (o sétimo comando é “Frutificai, multiplicai-vos e enchei as águas nos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra.”)
• Sexto dia: Deus manda a terra produzir criaturas vivas (o oitavo comando é “Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens segundo as suas espécies”), fez feras selvagens, animais e répteis. Cria, então, a humanidade à sua própria imagem e semelhança (o nono comando é “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra.”). O décimo comando é “Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.” Deus descreve a criação como “muito boa”.
Sétimo dia: Deus descansa (ESTAVA MUITO CANSADO !!!) e abençoa o sétimo dia.
(COMO JÁ FRISEI VÁRIAS VEZES, ESTA CHARADA SÓ PODE TER UM SENTIDO MÍTICO, NUNCA UM SENTIDO LITERAL. NA VERDADE, NÃO HÁ FORMA DE DETERMINAR OS PRIMEIROS TRÊS DIAS, SEM HAVER SOL; SEM HAVER SOL NÃO É POSSÍVEL HAVER PLANTAS E ERVA; ETC., ETC..). TRATA-SE PORTANTO DE UM MITO, UMA LENDA MAL AMANHADA.
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O relato se aproxima mais intimamente dos contos mesopotâmicos, detalhando a formação de características únicas a partir da separação das águas, um entendimento que se reflectiria no Novo Testamento, em II Pedro 3:4-7, onde é entendido que “a Terra foi formada de água e por água”
À luz da mitologia Jungiana (ou comparada), académicos como Joseph Campbell acreditam que esta criação a partir da água pode ser reminiscência de religiões neolíticas de deusas matriarcais, onde o universo não é criado, mas parido. (i.e., as águas representam o fluido amniótico).
De acordo com o académico sobre o Velho Testamento Gordon Wenhm, este relato evidencia marcas de uma criação literária cuidadosamente escrita com uma agenda teológica distinta: a elevação de Iavé, o Deus dos israelitas, sobre todos os outros deuses, notavelmente Marduk, o deus dos babilónios.
As formas plurais em “FAÇAMOS o homem à NOSSA imagem” indicam, segundo estudos académicos modernos, o reflexo da visão comum no Antigo Oriente Médio de um deus supremo (ver o deus El rodeado de uma corte divina, os Filhos de Deus).
Alguns Cristãos trinitários interpretam esta forma plural como uma evidência da doutrina da Santíssima Trindade.— BABOSEIRAS, dado que a Santíssima Trindade é um conceito que não existia na altura.
Atualmente, para muitos cristãos e judeus, os sete dias da criação do mundo, de que fala a Bíblia, não devem ser entendidos literalmente e representam apenas uma forma metafórica e alegórica de explicar a criação do Universo.
Mas, mesmo assim, algumas correntes cristãs, denominadas fundamentalistas, originárias em certas regiões dos Estados Unidos, defendem a leitura literal da Bíblia e, motivadas por este relato de criação e outros trechos da bíblia, rejeitam a idade do universo e da Terra estipulada pela ciência moderna e defendem que o universo surgiu em apenas seis dias há menos de 10 mil anos.
Este movimento é chamado de criacionismo cristão e se apresenta de diversas formas, variando desde o criacionismo da Terra plana, que defende um modelo de Terra plana, até a aceitação das teorias científicas modernas sem conflito com a leitura da Bíblia.
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O segundo relato da criação descreve Deus (agora chamado de Iavé) formando o primeiro homem (Adão) da poeira e assoprando-lhe vida pelas narinas, plantando o jardim, formando os animais e pássaros e, finalmente, criando a primeira mulher, Eva, para ser sua companheira. Iavé tendo criado o jardim do Éden, manda que o homem o trabalhe e tome conta dele, permite que coma de todas as árvores excito da árvore do conhecimento do bem e mal porque no dia que o homem dela comesse certamente morreria.
Iavé já havia criado os animais e, então, apresenta-lhes todos a Adão e esse é incapaz de encontrar uma auxiliar satisfatória entre eles, então Iavé adormece Adão e retira-lhe uma costela, da qual cria a mulher, que Adão nomeia Eva (heb. ishshah, “mulher”) porque foi tirada do homem (heb. ish, “homem”). Por causa disso, “deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”. Génesis 2 termina com a nota de que homem e mulher estavam nus e não se envergonhavam.
Génesis 3 introduz a serpente, “a mais astuta dos animais do campo”, a serpente convence a mulher a comer da árvore do conhecimento, dizendo-lhe que não morreriam, mas tornar-se-iam como deuses. Eva aquiesce e oferece o fruto ao homem, que também come do fruto e “seus olhos foram abertos” e deram-se conta de que estavam nus.
Cobriram-se então com folhas de figueira e esconderam-se de Iavé. (como assim???))
Iavé pergunta o que fizeram. Adão culpa Eva e Eva culpa a serpente. Iavé amaldiçoa a serpente e então amaldiçoa Adão e Eva com o trabalho pesado e dores de parto. Iavé fez (será que fez?) túnicas de peles para ambos e, sendo o homem “como um de nós, sabendo o bem e o mal” e para impedir-lhe de comer da árvore da vida, os expulsa do jardim e coloca um querubim armado com uma espada de fogo a cuidar as portas da terra de onde haviam sido expulsos.
ESTE SEGUNDO RELATO É ESTIMADO SER MUITO MAIS ANTIGO QUE O PRIMEIRO E REFLETE UM CONTEXTO LITERÁRIO E HISTÓRICO DISTINTO.
Sua apresentação usa imagens provenientes da antiga tradição pastoral de Israel e trata da criação do primeiro homem e da primeira mulher no Jardim do Éden E ENCONTRA PARALELOS NA HISTÓRIA DE ATRAHASIS, UMA EPOPEIA ACADIANA DO SÉCULO XVIII a.C.
Os povos da antiguidade observam a decomposição dos corpos das pessoas mortas, que se convertiam em pó, em sua interpretação. Esse fato os levou a postular que o homem era feito essencialmente de pó.
Esse conceito era compartilhado por diversos povos como os babilónicos, egípcios, gregos e romanos.
De fato, UM GRANDE NÚMERO DE MITOS DE CRIAÇÃO DE TODA AS PARTES DO MUNDO DESCREVEM A CRIAÇÃO A PARTIR DE MATERIAL DO SOLO, NORMALMENTE, ARGILA.
O mais antigo dos mitos de criação conhecido, o dos sumérios da Mesopotâmia, conhecido como Eridu Génesis, descreve a criação dos homens a partir de barro por deuses embriagados, que os deixaram cheios de imperfeições.
A história de Adão e Eva, embora superficialmente diferente, encontra íntimos paralelos com a história de Enkidu, um selvagem esculpido pelos deuses a partir de argila, e Shamhat, uma rameira contratada para seduzi-lo.
Após seis dias e sete noites com a rameira, Enkidu não mais é servido pelos animais e plantas da floresta e “perdera sua força pois agora tinha o coração dentro de si, e os pensamentos do homem ocupavam seu coração” e Shamhat lhe disse “És sábio, Enkidu, e agora te tornaste semelhante a um deus”. Na cultura do Antigo Oriente Médio, as palavras “fruto” e “conhecimento” carregam forte conotação sexual, inbu, por exemplo, significa tanto “fruto” como “sexo” em babilónico, enquanto “conhecimento” em hebreu pode significar “relação sexual”.
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A SERPENTE ERA UMA FIGURA AMPLAMENTE DIFUNDIDA NA MITOLOGIA DO ANTIGO ORIENTE MÉDIO.
Diversos objectos de culto foram descobertos por arqueólogos no estrato da Idade do Bronze em diversas cidades pré-israelitas em Canaã: dois em Megido, um em Gezer, um no sanctum sanctorum da área do templo H em Hazor, e dois em Shechem.
Na região circundante, o santuário hitita da baixa idade do bronze continha estátuas em bronze de um deus segurando uma serpente em uma mão e um bastão em outra.
Na Babilónia do século XI a.C., um par de serpentes de bronze emoldurava cada uma das entradas do templo de Esagila. Os antigos mesopotâmicos e semitas acreditavam que a serpente era imortal por ser capaz de mudar de pele.
Na Epopeia de Gilgamesh, Gilgamesh obtém a flor de uma “maravilhosa planta” que poderia “devolver ao homem toda a sua força perdida”, uma serpente, no entanto, roubou-lhe a flor e imediatamente trocou de pele.
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Os argumentos criacionistas contra a evolução dependem fortemente de falsidades, distorções e incompreensões fundamentais da ciência.
Os criacionistas têm que fazer isso porque a sua posição não tem chance contra a evolução de uma perspectiva racional e científica.
Um debate fundamentado e baseado em factos não é possível para o criacionismo, então os criacionistas inevitavelmente precisam recorrer a meias-verdades, deturpações e até mentiras descaradas.
Isto é em si mesmo uma revelação sobre o que o criacionismo realmente é, porque se o criacionismo fosse um sistema de som, ele seria capaz de confiar inteiramente na verdade.
O CRIACIONISMO É A CRENÇA RELIGIOSA de que a humanidade, a vida, a Terra e o universo são a criação de um agente sobrenatural.
O termo é mais comumente usado para se referir à rejeição, por motivação religiosa, de certos processos biológicos, particularmente a evolução.
Os Criacionistas acreditam que a evolução não pode explicar adequadamente a história, a diversidade e a complexidade da vida na Terra.
Criacionismo x Ciência
A ciência é um sistema de conhecimento baseado na observação, evidências empíricas testáveis e em explicações dos fenômenos naturais. Por outro lado, o criacionismo é baseado em interpretações literais de narrativas de determinados textos religiosos.
Algumas crenças criacionistas envolvem supostas forças que se encontram fora da natureza, tais como a intervenção sobrenatural, E ESTAS NÃO PODEM SER CONFIRMADAS OU REFUTADAS POR CIENTISTAS.
No entanto, muitas crenças criacionistas podem ser enquadradas como previsões testáveis sobre fenômenos como a idade da Terra, sua história geológica e origens, e distribuição e relações dos organismos vivos encontrados nela.
A ciência do início incorporou elementos dessas crenças, mas, como a ciência se desenvolveu, ESSAS CRENÇAS FORAM SENDO PROVADAS COMO FALSAS E FORAM SUBSTITUÍDAS POR ENTENDIMENTOS COM BASE EM EVIDÊNCIAS ACUMULADAS E REPRODUTÍVEIS.
A visão de Biólogos
QUASE TODOS OS BIÓLOGOS REFUTAM A IDEIA DO CRIACIONISMO. Entretanto, o tema é polémico mesmo entre os cientistas, que frequentemente divergem em suas opiniões sobre o tema.
Alguns cientistas, como o paleontólogo e biólogo evolucionista Stephen Jay Gould, consideram a ciência e a religião como dois campos compatíveis e complementares, sendo autoridades em áreas distintas da experiência humana.
Esta visão é também apoiada por muitos teólogos, que acreditam que as origens e o significado da vida são temas abordados pela religião, mas são a favor das explicações científicas dos fenómenos naturais sobre as crenças criacionistas.
Outros cientistas, como Richard Dawkins, se opôs ferozmente à inclusão do design inteligente no ensino de ciências, dizendo que o tema “não é de forma alguma um argumento científico, mas religioso”.
Ele tem sido chamado na mídia de “Rottweiler de Darwin”, uma referência ao biólogo inglês T. H. Huxley, por defender as ideias evolucionistas de Charles Darwin. Dawkins tem sido um forte crítico da organização britânica Truth in Science, que promove o ensino do criacionismo nas escolas públicas.
Polémica
À medida que a controvérsia da criação versus evolução se desenvolveu, o termo “antievolucionista” tornou-se mais comum.
Em 1929, nos Estados Unidos, o “criacionismo” tornou-se o primeiro termo especificamente associado com a oposição de cristãos fundamentalistas para a evolução humana e a crença em uma Terra Jovem, embora seu uso tenha sido contestado por outros grupos que acreditam em vários outros conceitos de criação.
Mesmo o Papa Francisco, o líder mundial dos católicos romanos, afirmou que o evolucionismo e a teoria do Big Bang são linhas de pensamento corretas e que não entram em conflito com o catolicismo.
Além disso, os chamados criacionistas evolucionários possuem diferentes conceitos de criação e aceitam a idade da Terra e a evolução biológica conforme descrito pela comunidade científica.
A REJEIÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO TEM SUSCITADO CONTROVÉRSIAS POLÍTICAS E TEOLÓGICAS.
DOIS RAMOS DERIVADOS DO CRIACIONISMO—”CIÊNCIA DA CRIAÇÃO” E “DESIGN INTELIGENTE”— TÊM SIDO CARACTERIZADOS COMO PSEUDOCIÊNCIAS PELA GRANDE MAIORIA DA COMUNIDADE CIENTÍFICA.
A mais notável preocupação de criacionistas é contestar o processo de evolução dos organismos vivos, a ideia da origem comum, a história geológica da Terra, a formação do sistema solar e a origem do universo.
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Os Criacionistas são estúpidos porque eles manipulam e ignoram factos ao favor daquela lendinha que eles acreditam cegamente. Ou seja, eles são desonestos intelectuais (esse negócio de desonesto intelectual é nada mais nada menos que um termo elegante pra idiota, estúpido, mentiroso que é exatamente o que esses criacionistas são)
Eu já percebi que o modus operandí dos criacionista é tudo igual, textos overkill recheados de falácias e frases feitas e ataques pessoais e um festival de todas as falácias possíveis.
As preferidas deles são, apelo a antiguidade ou a tradição, apelo a vaidade, apelo ao preconceito, apelo ao ridículo, apelo a ignorância, argumentum ad lapidem, repetição nauseante, apelo a autoridade, bulverismo, complexo do pombo enxadrista, o deus das lacunas, egocentrismo ideológico etc etc etc…
Realmente são uns tolos aqueles que crêem no criacionismo. Temos mesmo é que mostrar a eles o quanto não é natural a vida que eles levam, e que de forma ditatorial, querem impor essas crênças absurdas às crianças, enquanto elas, nem mesmo podem escolher entre o certo e o errado, realidade e fantasia.
O ateísmo é algo natural a todos os humanos; a religião é uma perversão da natureza.
“Deus criou tudo perfeito. Mas a terra foi amaldiçoada por causa do pecado do homem” O que me assusta nos crentes é que sofrem de um delírio tão bizarro que não veem a contradição gritante em afirmações como nessa frase. Não há jeito de argumentar racionalmente com uma pessoa assim.
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A evolução não cria produtos finais e completos do nada e de uma única vez. Quem supostamente faz isso é a divindade, seja ela o deus dos cristão ou um outro deus qualquer de outros povos (pois existem mitos mitos da criação).
A evolução adiciona detalhes ao acaso ao longo de eras e cada detalhe só fica porque trouxe algum benefício para o ser que o tem.
Com certeza as primeiras flores nem se pareciam com as flores que temos hoje em dia. A beleza, o perfume e o néctar só vieram depois, em tempos diferentes, como um resultado direto do benefício que trouxeram ao atrair mais insetos para levar o pólem e com isso mantiveram a linhagem destas plantas.
E da mesma forma, outros tipos de detalhes são adicionados lentamente, tais como venenos, espinhos, garras, etc. Só de besouros existem 700 mil espécies. Se foram criados por um projetista, certamente ele gosta muito de besouros…
NÃO SE TRATA DE CRENÇA. SÃO FATOS CIENTIFICAMENTE COMPROVADOS E FACILMENTE OBSERVÁVEIS. SAI DA IGREJA, VÁ PRA FORA, OBSERVE A NATUREZA, LÊ (A BÍBLIA NÃO, PORQUE ALI É PURA FICÇÃO), E ESTUDA.
NÃO TENS NADA A PERDER E VAIS APRENDER MUITO.
CONTINUA
CONTNUAÇÃO
O problema do Criacionismo é o de querer extrapolar os limites da crença para transformar-se em ciência.
Crenças podem ser respeitadas. Agora, quando a pessoa quer fazer delas algo científico é necessário colocá-las em teste utilizando-se o Método Científico. E a Ciência tem que ser do jeito que sempre foi: fria e racional.
Se tais crenças passarem pelo método científico, ok
A estupidez está, justamente, em querer dar a crenças religiosas CRISTÃS um status de científico.
Quando voce explica com argumentos racionais, claros e cristalinos, e ainda assim o interlocutor não entende, porque esta com a cabeça embotada. A tendencia é perder a paciencia.
Todos sabem que os criacionistas, são estupidos e não aceitam o óbvio.
Estamos no seculo XXI, e homens presos a lições do passado, ainda devem acreditar que a terra é chata, como acreditam na Terra Jovem, AO ARREPIO DA CIÊNCIA QUE TEM DADO MAIS QUE SUFICIENTES QUE CONTRARIAM AQUELA TESE. .
Na medida que suas crenças vão sendo explicadas os criacionistas vão adaptando o discurso.
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Pelo bem do argumento, vamos supor que seu deus existe de fato e que ele realmente criou todo. Então é bastante incompetente, já que nada nesse mundo é 100% perfeito.
Qto ao pecado do homem, seu deus tentou eliminá-lo de uma vez por todas ao eliminar quase toda a humanidade e destruir várias cidades que não viviam de acordo com seus caprichos. Isso não adiantou.
Muitos anos depois, enviou a si mesmo como seu filho pra sofrer na cruz para salvar a humanidade dos pecados passados e futuros. Isso também não adiantou porque pecados ainda existem aos montes.
Se pecados ainda existem, a culpa é do seu deus e não nossa. Se ele realmente quisesse o mundo livre de pecados, era só criar uma raça inteligente incapaz de pecar.
Afinal, seu deus é todo-poderoso e deveria ser capaz de criar uma raça perfeita, 100% obediente à ele e incapaz de cometer qualquer pecado.
Das duas, uma: ou seu deus não é tão poderoso assim ou então isso prova que seu deus é um sádico que dá o tal livre-arbítrio para as pessoas só para ver a maior parte delas gritar, espernear e sofrer no inferno.
Assim sendo: o seu deus deveria ser demitido do posto de criador do universo.
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(…)Aos especialistas em lógica não escapou que omnisciência e a omnipotência são incompatíveis entre si. Se Deus é omnisciente, ele já tem de saber que vai intervir para mudar o curso da história usando sua omnipotência. Mas isso significa que ele não pode mudar de ideia sobre a intervenção, o que significa que ele não é omnipotente.
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Tenho uma discordancia veemente com os adventistas que dizem que a terra tem 6 mil anos e coisas deste tipo, e com os fanaticos que se acham donos da verdade.
Nao concordo com sua visao porque sou céptico, nao sabemos se Deus existe ou nao, nao tendo evidencia empirica nenhuma, e observando o universo e seu funcionamento, vejo que a hipotese de Deus se torna totalmente desnecessária e logo nao a considero, sou agnostico e ateu neste sentido.
E acho que o cepticismo e a melhor visao porque quando deixamos ele de lado e começamos a ter fé sem evidencia, podemos acreitar em que quisermos. Eu posso crer em Alah, Jeova, ou moldar um Deus que eu queira, e nao vejo nada de errado nisto, mas quando as pessoas realmente creem nisto, querem provar e mostrar a “verdade” delas ao mundo, as vezes de forma autoritaria.
Ainda sobre a necessidade de Deus, nós humanos gostariamos e talvez achemos ele necessário, mas neste sentido a justica e a paz absolutas tambem sao necessárias e nem por isso elas existem, por isso as religioes sempre oferecem um senso de justica universal e uma alma eterna ou coisa parecida, porque e o que queremos e daí as pessoas se deixam enganar.
Quanto ao universo ter surgido do nada ou nós darmos sentido às coisas, nao somos nós que damos, nós observamos o que ja existe. Como existe nao temos certeza ainda, talvez nunca saibamos, mas definitivamente não necessitamos de um Deus ou um ser inteligente. Pode ser que os universos surjam de forma espontânea e que existam muitos deles, como diz a teoria do Multiverso.
E se Deus existe, quem criou Deus afinal… talvez você me diga que ele e eterno, mas se ele pode ser eterno, vamos pular uma etapa e dizer que o proprio universo e eterno. O big bang nao criou o universo, ele ja existia mas era minusculo e ali comecou a espandir. Talvez ele viva um ciclo de expansão e estejamos na época de espansão, e a seguir haja um big crunch seguido de um novo big bang, numa eternidade de ciclos de 20 ou 30 bilhões de anos. Quem sabe?
Agora, meter um Deus qualquer nisto é um absurdo muito maior. Em ultima hipotese, talvez nunca venhamos a saber, MAS NAO EXISTE MOTIVO PARA UTILIZAR O DEUS DA LACUNAS.
E quanto a dar sentido à vida, nossa vida tem valor por si, nao precisamos inventar nada para dar valor a ela.
Devemos valorizala por sermos humanos e a dos animais por terem vida, consciencia e sentimento como nós, embora em graus diferentes.
A realidade é o que podemos analisar e observar no método cientifico, qualquer coisa fora disto e fantasia.
Verdade absoluta nõo existe e nunca vai existir, são conceitos alem da razão, como o infinito, a perfeicao, a eternidade…
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“Bom, sobre Jesus ser Deus”
“Há historicidade quanto a pessoa de Jesus.” – e onde – de acordo com a história – diz que Jesus era deus ou era o messias?
A única obra que diz que Jesus era deus, ou o messias, é a bíblia. De acordo com o judaísmo, Jesus foi apenas um profeta como Moisés. Ele não era o messias e com certeza não era deus.
“O cristianismo é a única religião que pode ser analisada historicamente, seus fatos, estão imiscuídos na história e até seus inimigos testificaram sobre isso.”
Não é verdade. Toda religião pode ser analisada historicamente. O judaísmo (o garoto-propaganda do cristianismo, Jesus era judeu…que coisa, não?); o islamismo, o hinduísmo, o budismo, as religiões pagãs, etc.
A religião, todas as religiões, não são baseadas em evidências.
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Verdade obtida que pode ser obtida pelo método científico. A epistemologia reconhece as evidências e para ela o conhecimento é objetivo, ao contrário das crenças que são subjetivas.
“Como posso saber que meus pressupostos estão de acordo com os padrões concretos naturais?”
Fazendo uso do método científico. Se temos um pressuposto sobre um determinado fenómeno natural cujas razões são desconhecidas, fazemos experimentos, cálculos, etc para ver se a hipótese procede ou não. Se ela procede, beleza.
Se não, de volta aos experimentos, cálculos, etc, pra tentar achar uma explicação – que seja baseado em evidências concretas e verificáveis – para aquele determinado fenômeno.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
A ciência apenas tenta responder a questionamentos referentes a como os fenómenos e leis da natureza funcionam. Apenas isso. Não fique dando à ciência objetivos que não lhe cabem.
Não cabe à ciência provar a existência/inexistência de deuses e do mundo espiritual; tentar dar um sentido às nossas vidas; postular tratados filosóficos; tratar de assuntos metafísicos; responder à problemas morais, problemas existenciais, etc.
Isso cabe mais ao campo da filosofia que por si só é subjetiva já que cada corrente filosófica possui seus próprios postulados, verdades, visões de mundo, etc.
Quanto aos problemas morais e existenciais, isso cabe mais às áreas da ciências humanas (não das ciências exatas) como psicologia, sociologia, história, a filosofia também claro. E tanbém cabe às religiões tentar lidar com esses assuntos e – no mesmo caso da filosofia – religiões são subjetivas já que cada uma possui crenças diferentes, dogmas diferentes, visões de mundo e verdades diferentes.
Independentemente se deuses existem ou não, se há vida após a morte ou não; e se o conceito de vida após a morte verdadeiro é o do catolicismo ou do espiritismo ou do Islã; a verdade é que 3×3 sempre será igual a 9; a água sempre será composta de átomos de hidrogênio e oxigênio; o quadrado da hipotenusa sempre será a soma dos quadrados dos catetos: 0,3333333 sempre será uma dízima periódica, o Pi sempre será 3,14…; o vento sempre será o ar em movimento; deu pra entender, né?
Como já disse, qualquer religião pode ser analisada historicamente, quais são os fatos do cristianismo? Até agora não foi provado à veracidade histórica do Jesus descrito na bíblia, eu particularmente fico muito entusiasmado quando falam de um “Jesus Histórico”, mas não espere que eu acredite que esse Jesus é o mesmo que transforma água em vinho.
Nós só aceitamos o método cientifico? Não, eu percebi (assim como qualquer pessoa com bom senso) que ele é o melhor meio de compreender o mundo natural;
Os resultados do método cientifico não são pressupostos filosófico.
Quando um cientista descobre através do método cientifico que vírus X funcionada de uma maneira e que ele pode causar danos a saúde, você simplesmente não pode dizer que “é um pressuposto filosófico”, é um fato verídico e observado, é assim que a ciência funciona, ela observa e tenta entender o mundo natural.
Eu nunca em nenhum momento disse que a ciência tem a reposta para tudo, agora eu pergunto: o que ciências naturais têm haver com os problemas da existência e da moral? Nada, absolutamente nada, cientistas estão ai para explicar o mundo natural, problemas existencialistas e de moral, são de áreas como filosofia, que é completamente subjetiva.
A ciência nunca se propôs a explicar a moralidade, só porque os cientistas não podem explicar o porquê da vida surgir, não quer dizer que eles não possam explicar (ou vir a explicar) como ela surgiu.
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Nas palavras do astrofísico Neil deGrasse Tyson, “o bom da ciência é que ela continua sendo verdade mesmo que você não acredite nela”.
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Collins no seu livro: A Linguagem de Deus diz a certo passo:
“Jovens criados em lares e igrejas que insistem no criacionismo cedo ou tarde encontrarão evidências científicas avassaladoras a favor de um universo antigo e o parentesco de todas as criaturas vivas por meio de um processo de evolução e seleção natural. Que escolha terrível e desnecessária essas pessoas terão de enfrentar! Para abraçar a fé da infância, serão obrigadas a rejeitar um corpo de informações científicas extenso e rigoroso, cometendo suicídio intelectual.” (págs. 183-184)
NO MESMO LIVRO TAMBÉM DIZ:
“Antes de tudo, o Design Inteligente não funciona como um modo fundamental de se qualificar como teoria científica. Todas as teorias científicas representam uma estrutura que dá sentido a um conjunto de observações experimentais. Mas a utilidade principal de uma teoria não é olhar para trás, e sim para a frente. Uma teoria científica viável prevê outras descobertas e sugere abordagens para verificações experimentais adicionais. O ID apresenta uma falha imensa nesse sentido.” (págs. 193-194)
“Além do mais, o ID retrata o Todo-Poderoso como um Criador atrapalhado, que precisa intervir de tempos em tempos para consertar as insuficiências do próprio plano original, dele que gerou a complexidade da vida. Para quem crê em Deus e fica admirado diante de Sua inteligência e de Seu gênio criativo quase inimagináveis, eis aí uma imagem bastante insatisfatória.” (pág. 200)
ACHO QUE ISTO SERVE, E É SUFICIENTE, PARA DENUNCIAR AS MENTIRAS RECORRENTES DOS CRIACIONISTAS ACERCA DA VISÃO DE COLLINS SOBRE O CRIACIONISMO.
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O criacionismo consiste no conjunto de mitos de que Deus – ou deuses ou outros seres mitológicos, a depender da religião, do período histórico, do povo, e da cultura – criou (aram) o mundo e o homem do jeito que é hoje, sem alterações, pronto e em tempos recentes (para os padrões evolutivos, ou seja, há alguns milhares de anos, no máximo).
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Por mais que haja criacionistas possuidores de certo comedimento em suas asserções, HÁ AQUELES QUE NÃO MEDEM NEM SUPERFICIALMENTE O GRAU DE ADMISSIBILIDADE DE SUAS CRENÇAS, CHEGANDO A UM ESTADO NO QUAL A ESTUPIDEZ É PATENTE – COMO SEMPRE FOI O CASO DO WILLER.
Esta frase está escrita no contexto de que existem vários tipos de criacionismo, a saber:
1- Os adeptos da Terra Plana
2- Os adeptos da Terra Geocêntrica
3- Os adeptos do criacionismo da Terra Jovem
4- Criacionismo da Terra Antiga
5- Criacionismo Progressivo
6- Teoria da Concepção Inteligente
7- O Evolucionismo Teísta
Se bem que todo o tipo de criacionismo peca por desconhecimento de várias matérias e são todos absurdos,
O CRIACIONISMO DA TERRA PLANA E O DA TERRA JOVEM SÃO OS MAIS ESTAPAFÚRDIOS E ABERRANTES, TOTALMENTE DESCONEXOS COM A REALIDADE E COM OS DADOS MAIS QUE COMPROVADOS DA CIÊNCIA.
EU GOSTARIA DE ENTENDER POR QUAL MOTIVO , SE TORNA DE DIFICIL COMPREENSÃO POR PARTE DO PORTUGUÊS , O ENTENDIMENTO SOBRE A MINHA CRENÇA, DEUS CRIOU TUDO É FATO , A CIENCIA COM SUA TODA ARROGÂNCIA NÃO PASSA DO CAMPO DA ESPECULAÇÃO , E JOSÉ DE FORMA
INÓCUA PROCURA DERRIBAR A VERDADE BIBLICA , COM SUPOSIÇÕES E MENTIRAS , MAS NUNCA ATACANDO A FORÇA DO EVANGELHO DE CRISTO POR TODO PLANETA , E OS TEXTOS SIMPLÓRIOS DO PORTUGUÊS SÓ O LEVA PARA ENTENDIMENTOS DE ALGUNS POUCOS .FRUSTRADOS .
–Os evolucionistas falam regularmente e com entusiasmo sobre o modo engenhoso como a “natureza” alcançou a diversidade genética ótima por meio da polinização cruzada e da reprodução sexuada. Mas, eles dão pouca atenção ao sério problema que isso apresenta para a teoria evolucionária. A transmissão real de material genético do macho para a fêmea é um processo formidavelmente complexo, tanto em termos químicos quanto comportamentais, em um vasto número de espécies. Por exemplo, em muitas espécies, o macho precisa emitir certos gatilhos químicos para os quais a fêmea precisa responder de um modo muito específico. A não ser que a sinalização do macho e a resposta da fêmea sejam exatamente corretas, eles não se acasalarão. Mas, segundo a Teoria da Evolução, os mecanismos reprodutivos, tanto no macho quanto na fêmea, evoluíram de forma independente. Portanto, os evolucionistas acreditam que os genes que permitem que esses dois processos complexos e complementares operem simplesmente evoluíram da forma correta, ao mesmo tempo e nos mesmos locais. É claro que isto é uma total impossibilidade — uma fantasia total. Mas, é bastante típico da mentalidade evolucionista, em que séries astronômicas de acidentes improváveis ocorrem, não uma única vez, mas duas vezes, para produzir dois organismos adaptáveis e sexualmente compatíveis de tremenda complexidade. É como se as eras do tempo fossem um tipo de pózinho mágico que pudesse criar ordem a partir do caos.
-TEXTO Da carta de dobzhansky,
Não há, obviamente, nada intencional ou consciente na ação da seleção natural. Uma espécie não diz a si mesma, “Deixe-me tentar amanhã (ou daqui a um milhão de anos) crescer em um tipo diferente de solo, ou me alimentar de outra forma, ou habitar uma outra parte do corpo de um caranguejo diferente.” Somente um ser humano poderia tomar decisões tão conscientes. Essa é a razão da espécie Homo sapiens ser o ápice da evolução biológica.[5] A seleção natural é, ao mesmo tempo, um processo cego e criativo. Somente um processo criativo e cego poderia produzir, por um lado, o tremendo sucesso biológico que é a espécie humana e, por outro lado, formas de adaptação tão limitadas e restritas como os superespecializados fungos, a abelha e as moscas mencionadas acima.
EXTRAIDO SITE http:// www. universoracionalista.org/nada-em-biologia-faz-sentido-exceto-luz-da-evolucao-carta-de-dobzhansky/ :
— Não condiz com EVOLUTION,GENETICS AND MAN-HEREDITY AND THE NATURE OF MAN- eu iria citar mais livros deste cara,mas todas especulações dele
foi derribada e estaria repetindo assunto abordado por mim há dois anos e o livro de ON CHROMOSOMES,MUTATION AND PHYLOGENY, de JONH N. MOORE,contradiz este presuposto cientistA.
–(Estao ai os investigadores especialista em incendio, sem os quais a industria de seguros nao poderia detetar fraudes.)
-(– De novo, NAO. A datacao radioativa e um processo totalmente diferente do fogo, que e de natureza quimica. Estude um pouco sobre a natureza da combustao e voce vai entener porque.)
R- Pelo jeito o genio não entende uma alegoria,esqueci,que entende de aleatorio.Mais a frente te explico.Onde tirou esta comparação?Daqui um tempo vai dizer que eu disse.um vidro serve para datar pois demora mais de 4 mil anos para se decompor então pus uma janela quebrada e vou confirmar se realmente demora este tempo.é isso que a datação faz.PELA ULTIMA VEZ,NÃO CONSEGUE ENTENDER UMA COMPARAÇÃO OU UMA ALEGORIA ?
-(http://www.universoracionalista.org/asimov-explica-1-metodo-cientifico/)
R-Este site não explicou como a vida surgiu na terra,ISTO CONFIRMA QUE A VIDA NÃO SE ORIGINOU NUM PROCESSO QUIMICO como pensou Miller e Oparim.Assim é facil.Como sempre posta sites sem base nas comunidades cientificas.
9.5 -Decaimento radiotivo extraido de sites postados por Paulo
(LIMITAÇÕES DO MÉTODO
2- INCERTEZA QUANTO À FREQUÊNCIA DA DESINTEGRAÇÃO
RADIOATIVA
Impossível prever quando um átomo irá sofrer decaimento – determina-se o
tempo médio de decaimento durante determinado período. Assim, idades
absolutas não podem ser fornecidas, pois existe uma MARGEM DE ERRO.
De acordo com o método da datação com o urânio, as rochas mais antigas do planeta estão situadas no cinturão de Nuvvuagittuq, ao norte da província de Quebec (Canadá), que tiveram a idade estimada em 4,28 bilhões de anos. Por isso, CONSIDERA-SE que a Terra possua, pelo menos, 4,6 bilhões de anos.
R-Simples assim.Quer dizer um cinturão determina de um pais determina a idade da terra.Sei.Por isso que estão apenas fazendo uma consideração.Indica,indecisão
(Estou apresentando os argumentos e as fontes de onde extrai as informacoes. Faca o mesmo. Eu DUVIDO. O Marcelo resume de forma brilhante…
R- Entendo seu apoio moral a Marcelo,mas brilhante não exagere e quanto você Paulo quando me respondeu cientificamente a evolução?.sempre postou site de suposições e informações inverídicas EU DUVIDO,postar um site cientifico da genetica que responda como era origem do tiktaalik,quais foram as partes do seu organismo que foram evoluindo para ave,seria os ossos,as escamas,o sistema respiratório,e o coração?Será que perdeu tempo na escola para não conseguir responder uma pergunta óbvia?Ou se trata de uma fantasia esta de estudar.
–VAMOS LÁ!CONTINUA COM TEXTOS LONGOS SEM OBJETIVOS,A NÃO SER AQUELE DE ARGUIR SEM APRESENTAR RELATOS CIENTIFICOS QUE POSSAM COMPROVAR A VERACIDADE DO TEMA ABORDADO.
…1. Simplesmente nao e possivel que nosso planeta tenha apenas 6 ou 7 milhares de anos. Ponto.
2. A simples mencao ao nome de Willard Libby sugerindo que ele tenha falado uma barbaridade dessas – mais uma vez – da ideia do novel de ignorancia com que estamnos lidando aqui.
R- Devido a falta de argumentação,demonstra que não lê muitos livros sobre evolução . a questão primeira, seus comentarios foram simplórios e obscuro,,comprovando assim, e não possui entendimento do mesmo,foi apenas um palpite sem relevância.O mesmo se aplica a questão do criacionismo ,demonstrando incapacidade de comentar alguma coisa,me parece que fica apenas no blá,bla´.
Quanto a datação da terra já escrevi já enviei sites e os que me enviou cada um expõe datas por estimativas aleatórias,nunca num consenso.
(– Mas o homem nao sabe exatamente como a vida surgiu, e talvez nunca saiba mesmo. Qual e o problema? Aonde isto seria evidencia de que a evolucao nao aconteceu?)
R- O PROBLEMA QUE A EVOLUÇÃO ATESTA A IGNORANCIA DO HOMEM E SUA BUSCA PELA FAMA E FORTUNA,cada suposto cientista defende sua tese.
pela bilionésima vez A EVOLUÇÃO NÃO OCORREU E POR QUÊ?
SEJA HONESTO JOSÉ PUÇA,,E TENHA HONRADEZ DE RESPONDER ?
— A vida no planeta terra surgiu devido a formação do universo ou independentemente ?
—A vida surgiu no planeta terra se deve ao ser unicelular ou a distância da terra ao sol?
—A vida na terra se deve a atmosfera ou caldo primordial?
—A vida na terra se deve exclusivamente ao ser poderoso UNICELULAR que possibilitou e formou a biodiversidade da vida na terra ou a biosfera ?
—Onde está o bom senso para o surgimento da vida sem as condições que são preditas pela verdadeira ciencia e cujas são rejeitadas por evolucionistas.como José atesta na questão supra.
—Quanto,aos ursos de Carl sagan,respondi sim,NÃO EXISTE NA CIENCIA UM DNA QUE DE MANEIRA INTELIGENTE SEM CAUSA EXTERNA MUDE SUA CONSTITUIÇÃO COM A FINALIDADE DE SOBREVIVÊNCIA E ASSIM, A SELEÇÃO NATURAL SE TORNA DESNECESSÁRIA.
(…Ainda nao foi compreendido que:
1. Origem da Vida nao e o mesmo que Origem das Especies;
2. A ciencia NAO SABE (N-A-O S-A-B-E) como a vida surgiu;
3. A Evolucao e um fato, e a teoria que a explica o fato e a Teoria da Evolucao Pela Selecao Natural. Quem disser “mas e apenas uma teoria” nao esta usando a palavra “teoria” no seu contexto correto, que e o contexto cientifico;
4. NAO SOU EU que tenho que explicar como o Tiktaalic “virou uma ave”, ate porque ninguem vai explicar isso, porque nao foi isto que aconteceu, pelo menos nao assim desta forma simploria. De novo, esta pergunta nao deve ser dirigida a mim….)
R-Não preciso escrever muita coisa.O PROPRIO JOSE ASSUME QUE ELE E NEM A FAMOSA COMUNIDADE CIENTIFICA NÃO SABE NADA SOBRE A ORIGEM DA VIDA NA TERRA E QUE A EVOLUÇÃO NÃO PASSA DE ESPECULAÇÕES ALEATÓRIAS,ONDE CADA CIENTISTA PROCURA SEU LUGAR NO HALL DA FAMA.Escreveu tudo ou se contraditou?
5-(… Se essas perguntas sao uma forma de testar o conhecimento de alguem, quem formula as perguntas defintivamente precisa rever seus conceitos – e aprender a pesquisar por si proprio…)
R– A quem está se referindo? de si proprio? ou da evolução.Desde quando usa alegoria para ilustrar uma teoria?A teoria da evolução requer inteligência e bom senso. argumento que não possui a teoria,então laborais em erro?Responde para si esta pergunta?
–“Crê-se que a evolução para os mamíferos tenham sido desencadeada pela mudança para um nicho de vida noturna, um dos poucos nichos cada vez mais proeminentes que os dinossauros não dominavam. Proto-mamíferos com maiores taxas metabólicas foram capazes de manter seu corpo quente durante a noite, e tinham mais probabilidades de sobreviver.”
,isso não comprova no quê ou em quê,os sinapsídeos evoluiram.SABERIA ME INFORMAR SE FORAM TODOS OS MAMIFEROS,/?Significa
que o sinapsideos são considerados ancestral humano?O da baleia,do morcego?Por que não se encontra referências na comunidade cientifica e evolutiva?
GOSTARIA QUE O PORTUGUÊS OCUPASSE O ESPAÇO COM DADOS E ESTASTÍTICAS SOBRE A INFLUÊNCIA DO EVANGELHO NO MUNDO , E POR QUAL MOTIVO ATINGE TODO PLANETA E POSSUI MAIOR CREDIBILIDADE DO QUÊ A TEORIA INFAME DO EVOLUCIONISMO ?
ME DIGA JOSE !
O QUE É CRIACIONISMO?
É conhecido como criacionismo (também como teoria criacionista ou teoria fixista) uma forma de pensamento religioso que atribui a criação do Universo e da vida a uma entidade superior do tipo divino , isto é, a Deus. Ele afirma que essa entidade teria criado tudo ( daí o nome da doutrina) e planejado tudo.
Quem opta pelo criacionismo rejeita outras explicações sobre a origem da vida e do universo , mesmo aquelas que têm mais respaldo científico, como o ” big bang ” ou a evolução por seleção natural, entre outras descobertas científicas verificáveis. As várias variantes das doutrinas criacionistas são guiadas principalmente por um texto sagrado como a Bíblia.
TIPOS DE CRIACIONISMO
Criacionismo clássico. É sobre aquele que adere à interpretação literal das sagradas escrituras, especialmente a Bíblia, e nega todas as formas de evolução biológica, especialmente a humana . Eles também não acreditam em fósseis , genética ou evidências geológicas e aderem ao relato cosmológico do Gênesis Bíblico.
Criacionismo contemporâneo. Afastando-se das posições mais ortodoxas, ele ainda se opõe às explicações cientificistas, mas o faz por meio da apresentação de raciocínios supostamente lógicos, racionais ou mesmo científicos, que muitas vezes o levam a se aventurar na pseudociência.
Muitas vezes, seus argumentos visam classificar o evolucionismo como “apenas uma teoria” (no sentido popular e não científico do termo), ignorando décadas de estudos e verificações formais, bem como o fato de que não há nenhuma evidência de qualquer tipo de que o faça. . refutar.
ORIGEM DO CRIACIONISMO
A HISTÓRIA DO CRIACIONISMO ESTÁ LIGADA À DAS GRANDES RELIGIÕES HUMANAS. ELAS DERAM AO HOMEM DA ANTIGUIDADE UMA EXPLICAÇÃO DE NATUREZA MÍSTICA, MÁGICA OU DIVINA SOBRE AS QUESTÕES QUE ELE NÃO SABIA RESPONDER, COMO AS RELATIVAS À ORIGEM DA VIDA, DO SER HUMANO OU DO UNIVERSO .
No entanto, nunca se falou em “criacionismo” até que outras explicações, de natureza científica, surgiram no século XIX.
Isso se deveu principalmente ao sucesso dos estudos de Charles Darwin , que demonstrou o impacto da seleção natural na geração das espécies.
As teorias desse cientista foram repudiadas por sectores conservadores e religiosos, que viram nelas a possibilidade de que suas crenças fossem contrariadas ou se revelassem falaciosas, e por isso foram chamados de teístas ou, posteriormente, de criacionistas . O primeiro uso do termo ocorreu em 1929 e é atribuído a Harold W. Clark, um biólogo adventista do sétimo dia.
BASES DO CRIACIONISMO
Deus criou tudo. Isso inclui o Universo, a Terra , a vida nela e especialmente o ser humano, que teria fabricado à sua imagem e semelhança. Dependendo do tipo de criacionismo, uma certa margem de autonomia biológica pode ou não ser permitida nesses processos.
A Terra é jovem. De acordo com alguns criacionistas, o planeta é muito mais jovem do que sugerem as descobertas científicas, no máximo 10.000 ou 6.000 anos, quando foi criado por Deus. Assim, descartam todo tipo de achado astronômico e preferem fazer cálculos utilizando as idades descritas dos personagens da Bíblia, apesar de os calendários não serem iguais aos atuais.
A Terra é velha. Alguns criacionistas admitem a idade da Terra, aceitando que ela foi criada há milhares ou milhões de anos, mas que em sua fundação, população com vida e sua posterior evolução, interveio a vontade de Deus, que planejou e controlou tudo.
Não há evolução, nem extinções. As vertentes mais ortodoxas do criacionismo negam todos os tipos de mudança biológica evolutiva, alegando que Deus não criaria as criaturas para que elas precisassem mudar para garantir a sobrevivência de sua espécie. Ele prefere pensar que os animais atuais foram salvos do Dilúvio universal pela Arca de Noé, e alguns até afirmam que animais supostamente extintos na verdade vivem em regiões remotas, onde permaneceram após o dilúvio.
Existe uma extinção de tipo divino. Admite a possibilidade de que Deus quisesse exterminar algumas espécies de suas criações, mas não que haja qualquer tipo de evolução posterior ou para evitá-la.
Existe evolução e extinções. A variante mais moderna do criacionismo admite a dinâmica evolutiva e a existência de extinções, mas atribui tudo a um plano idealizado por Deus e sua vontade que tudo determina.
A Bíblia é a verdade. Em geral, todos os criacionistas escolhem confiar no que está relacionado em um livro sagrado, seja na Bíblia ou no Alcorão, e sua posição mais ou menos ortodoxa dependerá de quão literalmente eles escolham interpretar o que é dito entre suas páginas.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
RAMOS PSEUDOCIENTÍFICOS
Ciências da Criação. Também chamado de “criacionismo científico”, ele tenta demonstrar por meio de evidências pseudocientíficas que os eventos descritos no Gênesis bíblico são verdadeiros. Ele chega até a criar sua própria taxonomia biológica.
Geologia do dilúvio. Uma tentativa de interpretar os achados geológicos terrestres de acordo com o relato bíblico do Dilúvio universal, considerando a irrefutável temporalidade bíblica.
Arqueologia de culto. Um tipo de pseudoarqueologia, consiste em uma série de suposições e raciocínios que não se conformam com o que é contemplado pela arqueologia, mas que se disfarçam para tentar demonstrar a existência real e literal dos povos, personagens e acontecimentos descritos na Bíblia. .
RELAÇÃO COM O EVOLUCIONISMO
A relação entre criacionismo e evolução, bem como outras explicações já descartadas, como a geração espontânea, foi inicialmente conflituosa.
Parecia impossível conciliar as teorias a respeito da seleção natural e do surgimento acidental da vida, com a doutrina teológica que atribuía à vida uma missão e importância na ordem divina das coisas.
Nos tempos modernos, por outro lado, suas visões tornaram-se menos conflitantes, pois os crentes admitiram a evidência irrefutável e preferiram pensar que por trás desses processos está a mão divina, que mais ou menos reconciliou a questão. Atualmente, apenas setores religiosos fanáticos desconfiam das ciências da evolução.
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POSIÇÃO DA IGREJA CATÓLICA
O catolicismo, ao contrário das igrejas protestantes, interpreta o que é narrado no Gênesis bíblico de uma forma não literal . Portanto, em princípio, não tem muitos problemas com o evolucionismo ou com a ciência, um campo no qual não se engaja mais como fazia na Idade Média.
Nesse sentido, enquanto seus fiéis seguirem os preceitos filosóficos e morais , a Igreja não terá uma posição antagónica à Teoria da Evolução.
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DESIGN INTELIGENTE
É conhecido por este nome um argumento pseudocientífico que várias doutrinas criacionistas usam como evidência da existência de Deus. Sua lógica é que as evidências científicas sobre a origem e o funcionamento da vida são mais facilmente explicadas se por trás delas houver um criador inteligente, em vez de uma força cega como a seleção natural.
Em outras palavras, certos processos biológicos são muito complexos e precisos para carecer de um designer dotado de um design. É CLARO QUE ESSE TIPO DE RACIOCÍNIO NÃO É APOIADO POR NENHUMA EVIDÊNCIA EMPÍRICA.
É apenas uma forma de interpretar a existência, embora seus defensores tentem apresentá-la como uma conclusão científica irrefutável.
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EVOLUÇÃO TEÍSTA
Este é o nome dado a uma forma de reconciliar a evolução com a crença de que a vontade divina está por trás de todas as coisas . Ele aceita o que é descrito pela síntese evolutiva moderna, entendendo-a precisamente como uma evidência dos desígnios da criação.
Nessa perspectiva, a ciência moderna e seus achados representam a maneira como o homem, usando as faculdades com que Deus o criou, pode compreender a magnitude de sua obra.
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CRIACIONISMO NAS ESCOLAS
Em 2005, nos Estados Unidos, algumas minorias protestantes tentaram reincorporar o criacionismo à educação obrigatória nas salas de aula.
Essa prática não existe em nenhum outro país do mundo, exceto naqueles que são regidos pela Lei Islâmica do Alcorão, em que a forma como Deus criou o Universo é explicitada.
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CRIACIONISMO LITERÁRIO
As doutrinas criacionistas não devem ser confundidas com o movimento literário e poético encabeçado pelo poeta chileno Vicente Huidobro , denominado exatamente da mesma forma. Este movimento pertence às vanguardas literárias e teve lugar durante o primeiro terço do século XX .
Explicamos o que é o criacionismo literário, seu contexto histórico e expoentes. Além disso, quais são suas características e exemplos.
O criacionismo literário priorizou a representação de uma imaginação pessoal do poeta.
Na literatura, o criacionismo é um movimento poético hispano-americano, pertencente às vanguardas do início do século XX .
Foi iniciado pelo poeta chileno Vicente Huidobro e pelo poeta francês Pierre Reverdy.
Caracteriza-se por considerar a poesia como uma totalidade lírica, independente de qualquer forma de contexto, ou seja, como uma criação autónoma.
A poesia criacionista estava ligada ao exercício da liberdade que as vanguardas literárias propunham. Priorizou-se a representação de um imaginário pessoal do poeta, ao invés da descrição da natureza que o cerca. Tudo isso em uma linguagem ousada e original.
NÃO DEVE SER CONFUNDIDA COM A DOUTRINA RELIGIOSA E FILOSÓFICA QUE PROPÕE A CRIAÇÃO DO UNIVERSO POR UM DEUS TODO – PODEROSO.
O criacionismo consiste no conjunto de mitos de que Deus – ou deuses ou outros seres mitológicos, a depender da religião, do período histórico, do povo, e da cultura – criou (aram) o mundo e o homem do jeito que é hoje, sem alterações, pronto e em tempos recentes (para os padrões evolutivos, ou seja, há alguns milhares de anos, no máximo).
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Por mais que haja criacionistas possuidores de certo comedimento em suas asserções, HÁ AQUELES QUE NÃO MEDEM NEM SUPERFICIALMENTE O GRAU DE ADMISSIBILIDADE DE SUAS CRENÇAS, CHEGANDO A UM ESTADO NO QUAL A ESTUPIDEZ É PATENTE – COMO SEMPRE FOI O CASO DO WILLER.
Esta frase está escrita no contexto de que existem vários tipos de criacionismo, a saber:
1- Os adeptos da Terra Plana
2- Os adeptos da Terra Geocêntrica
3- Os adeptos do criacionismo da Terra Jovem
4- Criacionismo da Terra Antiga
5- Criacionismo Progressivo
6- Teoria da Concepção Inteligente
7- O Evolucionismo Teísta
Se bem que todo o tipo de criacionismo peca por desconhecimento de várias matérias e são todos absurdos,
O CRIACIONISMO DA TERRA PLANA E O DA TERRA JOVEM SÃO OS MAIS ESTAPAFÚRDIOS E ABERRANTES, TOTALMENTE DESCONEXOS COM A REALIDADE E COM OS DADOS MAIS QUE COMPROVADOS DA CIÊNCIA.
Fé, criacionismo e ignorância
O mundo em que moramos não foi criado. Ele se formou. Mas há narrativas em todas as crenças e culturas a respeito de uma criação. A narrativa cristã “possui um estado invejável de verdade”. Ela é capaz de se superar as verdades científicas mais claras. E passa por cima de todas as narrativas existentes. Por exemplo, um cristão criacionista acredita que um mito africano ou indígena de criação seja mentira. Concorda com cientistas que digam isso. Mas quer que seu mito, por estar na Bíblia, seja verdadeiro. Portanto, seu deus criou o mundo em sete dias, botou Adão e Eva num jardim, e coisa e tal.
Na verdade, a educação catequética que faz parte de nossa cultura não permite questionar deus. Mesmo que muitos de nós não sejamos incomodados por limitações da fé. O criacionismo sempre foi privilegiado, porque, quando não é aceito, passa despercebido.
A liberdade de pensamento, portanto, nunca foi muito bem vista pelos religiosos. Em vez de entenderem isso como algo positivo, preferiram se sentir atacados em seus privilégios. Entretanto, a ciência ensinada na educação é inócua à religião. Ela visa melhorar a qualidade de vida das pessoas, facilitar a governamentalidade. Antes de tudo, a ciência busca ensinar como viver bem e lidar com o mundo. Isso tudo com consciência ecológica e de si mesmo ou mesma. Esse estado de consciência e certo conhecimento de si é pernicioso à fé de grupos específicos de religiosos.
Criacionismo e ignorância: a microfísica da dominação
A FÉ SE ALIMENTA DA IGNORÂNCIA HUMANA. Aliás, ela foi criada como uma alternativa à ignorância. Mas o controle sobre ela se perdeu a partir da possibilidade da utilização da fé como saber-piloto. E isso é algo muito antigo, não dá para saber exatamente como começou.
O caráter positivo e motivacional da fé é usado como escudo contra seu potencial. A fé cria verdades, quem puder pagar para usá-las pode se dar bem.
Não há motivos concretos para se crer no sagrado a não ser um único. Não há respostas para uma série de nossas indagações. Somos essencialmente ignorantes a respeito de muita coisa.
Essa condição humana não muda muito com a ciência. Quanto mais descobrimos, menos temos respostas definitivas. Talvez porque nosso perguntar esteja culturalmente contaminado com as dúvidas místicas e filosóficas sobre a alma, a morte. Não sabemos de nada com certeza científica. Mas nesse plano, debruça-se a religião com muita desenvoltura. Suas histórias fantásticas explicam tudo, do início ao fim, prometem delícias e dores, afagos e castigos. Para que a adesão a essas crenças seja efetiva, não pode haver concorrência. A ciência é sempre a pior das concorrentes de toda a fé.
Ciência versus fé: uma batalha, campos diferentes
Embora igrejas considerem a ciência uma concorrente, isso não é verdade. Nenhuma ciência pretende explicar as coisas como a fé explica.
Na verdade, nem sempre a ciência se importa com o que a fé explica, de maneira direta. A ciência não existe como concorrente da fé. E nem existe como seu juiz.
Mas o julgamento das ideias da fé acontece por causa da ciência.
Principalmente quando respostas concretas precisam ser dadas. Desse modo, a ciência propõe uma teoria para o surgimento do mundo que se opõe ao criacionismo. Não porque o criacionismo afirma o que diz. Mas porque a ciência descobriu coisas importantes.
“O big bang é só uma teoria. A evolução é só uma teoria”. Mas essas teorias não são exatamente teorias como o criacionismo.
Elas têm uma possibilidade muito grande de comprovação. Mesmo que sejam substituídas, não serão por verdades do criacionismo, no futuro. Mas por outras formulações científicas mais exatas ainda.
Até que uma tese mais adequada se comprove, não é errado se ensinar essas. Nem isso visa combater a fé. Ciência e fé não militam pela mesma coisa. Mas a fé quer uma coisa que a ciência não quer. Isso é muito claro.
A FÉ PRECISA DO QUE A CIÊNCIA DESTRÓI:: A IGNORÂNCIA.
E na escola? Criacionismo e ignorância acontecem nos templos do saber?
Para garantir o poder colonial, portugueses deixaram a educação a cargo dos religiosos. Mesmo quando a Igreja Católica perdeu a primazia da educação portuguesa, no século XVIII, aqui nada mudou de concreto.
Os valores religiosos estimulavam a obediência e regravam a instrução de modo a formar súditos.
Livres do estado de colônia, os brasileiros insistiram nesses valores, quando perguntamos a nós mesmos o que é certo, o que é adequado. Portanto, nada mais natural que a fé continue a ser modelo de conduta. Cristo, santos, personagens da bíblia, todos muito dóceis. Ou arrojados quando a matéria é defender a fé. No currículo de qualquer catecismo está criacionismo E A IGNORÂNCIA, ENSINADA COMO VIRTUDE CRISTÃ.
Para obedecer, não pode ser maior que seu criador.
Esse modelo é mais que desejado pelos poderosos. Não vou dizer que a educação de massas no Brasil seja legalmente religiosa. Mas permite, com a existência do Ensino Religioso, a existência da catequese em escolas laicas.
Em vez de deixar o ensino dessa disciplina a cientistas da religião, cujo preparo permite um ensino não confessional. Professores católicos ou evangélicos tentam influenciar a formação de seus estudantes por meio de seu universo de crenças.
Permitem atos religiosos cristãos nas escolas corriqueiramente. Ensinam cristianismo no Ensino Religioso. Por exemplo, eu já ouvi pessoalmente de professores que o homem veio do macaco e que isso era improvável, porque não há macacos se transformando em homens. Nesse caso, ele estava mal-informado.
Cadê a evolução que estava aqui?
Na escola, é comum que a forma como a evolução seja ensinada de maneira suave e inofensiva à religião. Isso acontece por causa dos livros didáticos ou dos professores. Os livros não podem afirmar categoricamente algo contra a religião de maneira direta. E nem precisam.
Já os professores, instigados por suas próprias vivências ou pelas vivências de seus estudantes, podem questionar a evolução ou o criacionismo em sala. Pelo que podemos entender, numa leitura prática que eu tenho, por estar em ambiente escolar desde que eu entrei na escola, nada é tão grave. Nenhum criacionista precisa perder o sono. Sua crença está a salvo.
No entanto, pentecostais, adventistas, católicos carismáticos dentre outros grupos religiosos cristãos se aproveitam do governo negacionista e anticientífico da atualidade.
Eles querem duplamente o direito de não aprender o evolucionismo nas escolas. Assim como o direito de não ensinar o evolucionismo nas suas escolas religiosas. E como isso não cabe a eles, porque educação é uma prerrogativa dos poderes que nos governam, o criacionismo deve ser respeitado em ambientes religiosos. E deve ser ensinado no catecismo das igrejas, não nas escolas, nas aulas de ciências e biologia.
CRIACIONISMO E IGNORÂNCIA SÃO AMIGOS. A CIÊNCIA SAI, ELES ENTRAM.
Por fim, há criacionismo e ignorância no poder?
O que os religiosos querem é substituir a ciência pelo criacionismo como verdade.
Já o evolucionismo, por exemplo, deve ser visto como teoria, acessório e opcional, como se não fosse verdade.
De fato o que eles querem é que o olhar científico se afaste da crença. PARA ISSO ATACAM AS CIÊNCIAS SOBRE O HUMANIDADE E TODAS AS SUAS VERDADES. Na escola, querem o criacionismo. Nas leis, querem retirar leis que amparam mulheres e crianças. Querem proibir o aborto, criminalizar a homossexualidade. Querem submeter os seres humanos de uma forma que a ciência não mais apoia. Não mais desde do século XIX. O criacionismo não é o fim em si. Ele é apenas uma desculpa para algo maior.
Portanto, cabe a nós permitir isso ou não. Religiosos estão em todo lugar. No Congresso, no Supremo Tribunal Federal. O ex-presidente Lula se declarou católico e recebeu apoio da Sé. Bolsonaro, anos depois, declarou-se evangélico. Quis colocar alguém terrivelmente evangélico na Suprema Corte, e de fato fez isso nomeando um pastor evangélico tradicionalista como Ministro da Educação.
Se fosse alguém que trabalhasse, de fato, teríamos uma revolução cristã, criacionista na educação em curso, batalhas judiciais e um Congresso Nacional dividido.
Deputados poderiam ter de escolher entre Cristo e a Ciência numa nova Lei de Diretrizes e Bases.
No entanto, antes que o “Conto da Aia” comece, vamos pensar. Por que religiosos querem que o criacionismo seja respeitado e ensinado em pé de igualdade com a ciência nos livros e aulas, em todas as escolas? O que vão ganhar com isso? Por que a tolerância cultural e a boa vontade dos professores fiéis não é mais o suficiente? O que eles querem?
A ideia é começarmos a perguntar. Se eu responder, você não vai descobrir da melhor forma.
A Teoria da Criação ou “Criacionismo” aponta para a origem do Universo e da vida através de explicações mítico-religiosas, as quais não estariam sujeitas às evoluções ou transformações ocorridas na evolução das espécies e sim de um Criador.
O criacionismo destaca-se como oposta à ciência evolutiva, sendo discutido por diversas civilizações e gerando diversas hipóteses acerca da criação do mundo, sendo que cada religião o abordou de diferentes maneiras, e, por isso, existem variadíssimos MITOS DA CRIAÇÃO, ALÉM DO MITO JUDAICO.
“A Teoria da Evolução é fruto de pesquisas, ainda em desenvolvimento, iniciadas pelo legado deixado pelo cientista inglês Charles Robert Darwin e pelo naturalista britânico Alfred Russel Wallace.
Em suas pesquisas, ocorridas no século XIX, Darwin procurou estabelecer um estudo comparativo entre espécies aparentadas que viviam em diferentes regiões. Além disso, ele percebeu a existência de semelhanças entre os animais vivos e em extinção. A partir daí, concluiu que as características biológicas dos seres vivos passam por um processo dinâmico em que fatores de ordem natural seriam responsáveis por modificar os organismos vivos. Ao mesmo tempo, ele levantou a ideia de que os organismos vivos estão em constante concorrência e, a partir dela, somente os seres melhores preparados às condições ambientais impostas poderiam sobreviver.
Por perceber que se tratava de descobertas polêmicas, e que contrariavam ideias consideradas absolutas, como a de que as espécies eram imutáveis, Darwin teve receio em divulgá-las. Wallace, que admirava de longe o prestígio do famoso naturalista, enviou a ele alguns de seus escritos acerca de ideias que estava desenvolvendo. Surpreendentemente, ambos estavam estudando o mesmo fenômeno – constatação esta que encorajou Darwin a abrir mão de seu segredo e publicar, juntamente com Wallace, suas descobertas, em 1858.
Contando com tais premissas, esta teoria afirma que o homem e o macaco possuem uma mesma ascendência, a partir da qual estas e outras espécies se desenvolveram ao longo do tempo. Contudo, isso não quer dizer, conforme muitos afirmam, que Darwin supôs que o homem é um descendente do macaco. Em sua obra, A Origem das Espécies, ele sugere que o homem e o macaco, em razão de suas semelhanças biológicas, teriam um mesmo ascendente em comum.
A partir dessas afirmações e dispondo de outras áreas da ciência, como a Genética e a Biologia Molecular, vários membros da comunidade científica, ao longo dos anos, se lançaram ao desafio de compreender o processo de variação e adaptação de populações ao longo do tempo, e o surgimento de novas espécies a partir de outra preexistente.
Quanto a uma das espécies estudadas, Homo sapiens sapiens, surgida há aproximadamente 120 mil anos, sabe-se que esta tem parentesco com os antigos hominídeos. Este grupo, que surgiu há mais de quatro milhões de anos, contempla, além de nós, o Homo habilis (2,4 – 1,5 milhões de anos) o Homo erectus (1,8 – 300 mil anos), o Homo sapiens neanderthalensis, com cerca de 230 a 30 mil anos de existência, e vários outros. Uma constatação interessante é a de que hominídeos de espécies diferentes já coexistiram em um mesmo período.
No dia a dia, costumamos nos referir à expressão “teoria” como sendo algo superficial, simplório, uma especulação. Entretanto, nas investigações científicas, o termo se refere a uma hipótese confirmada por inúmeras experimentações, com alto grau de precisão, durante muito tempo. Assim, estas são dignas de bastante credibilidade. A Teoria da Evolução, assim como a Teoria da Gravitação Universal, são alguns exemplos.”
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ATUALMENTE, APENAS SETORES RELIGIOSOS FANÁTICOS DESCONFIAM DAS CIÊNCIAS DA EVOLUÇÃO.
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As dificuldades existentes na teoria da evolução servem apenas de incentivo para investigar mais e para estudar mais e mais, mas não podem servir para justificar o criacionismo, DADO QUE A JUSTIFICAÇÃO DO CRIACIONISMO É SÓ UMA: A IGNORÂNCIA ACERCA DE TUDO….
O criacionismo consiste no conjunto de mitos de que Deus – ou deuses ou outros seres mitológicos, a depender da religião, do período histórico, do povo, e da cultura- criou (aram) o mundo e o homem do jeito que é hoje, sem alterações, pronto e em tempos recentes (para os padrões evolutivos, ou seja, há alguns milhares de anos, no máximo). ISTO, APESAR DE ESTAR MAIS QUE COMPROVADO CIENTIFICAMENTE QUE O MUNDO TEM MUITO, MUITO MAIS QUE 10.000 ANOS.
Contestar a Evolução é contestar milhares e milhares de fósseis, o DNA, os Estudos feitos até aqui, e mais do que isso, contestar o que pode ser visto a olho nú… Basta olhar a sua volta!
Recentemente um estudo de 25 anos foi publicado na Inglaterra. Foi realizado com a bactéria E. Coli. Nesse experimento controlado e isolado do exterior, o cientista, desculpem mas não recordo o nome, a partir de uma única cepa de E. Coli, 25 anos depois já conseguiu mais de 64 mil variedades!! Umas completamente diferente das outras…
Pra mim, uma prova cabal da Evolução.
Ninguém tem as respostas para todas as nossas dúvidas, e certamente, não teremos nunca, pois, quanto mais a gente descobre, mais teremos à descobrir.
Mas a Ciência e o método científico é muito diferente do religioso, o que comprovamos, acontece independente de você crer ou não!
NINGUÉM TEM TODAS AS RESPOSTAS, MAS, AS RESPOSTAS DADAS PELA CIÊNCIA SÃO MUITO MAIS PLAUSÍVEIS E LÓGICAS DO QUE AS DADAS PELAS MILHARES DE RELIGIÕES EXISTENTES!
O CRIACIONISMO O QUE DIZ?
“Deus”, DO NADA….CRIOU TUDO … TUDO O QUE EXISTE. A acreditarmos em tal, sempre seria mentira…
Pois,
Muitas coisas, mas mesmo muitas, que existem actualmente, e que não existiam antes, NÃO FOI ELE QUE AS CRIOU. Advieram, fruto da evolução. Aliás, como tudo….
Além disso a Bíblia afirma que Deus criou o homem à sua imagem. A Bíblia diz: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2.7).
Então a imagem de Deus é igual à imagem do homem??? Feito do pó da Terra — Sem água?? É uma tremenda azelhice.
Até mesmo a ordem da criação está completamente errada.
(É PRECISO MUITA INTELIGÊNCIA PARA PERCEBER QUE TUDO ISTO NÃO PASSA DE UM MITO?? Só um brutinho MESMO, pode acreditar em tal.
Criou a luz, sem haver sol, nem estrelas.
Foi a tarde e manhã do 1ºdia…Como assim? Se nem havia sol para determinar a tarde e a manhã.
E JÁ AGORA, COMO PODIA HAVER TARDE E MANHÃ SE NÃO TINHA SIDO CRIADO O SOL???
É UMA TREMENDA ABERRAÇÃO.
De seguida, no terceiro dia cria a erva verde, as árvores frutíferas, etc. …. Sem haver sol?? …Como podia ser tal? Nem com um milagre.
É que o sol é importante para as plantas porque fornece energia para que elas consigam fabricar o seu alimento.
“Os vegetais, por exemplo, só conseguem realizar a fotossíntese com a presença da luz do sol, pois eles possuem um pigmento específico, a clorofila, que é capaz de captar a luz solar para que ela seja transformada em energia.
NÃO PODE, NEM COM UM MILAGRE, HOVER PLANTAS SEM SOL.
Eles (os vegetais) também produzem oxigénio, que é usado por uma grande quantidades de seres vivos na Terra, inclusive nós, seres humanos.
Aliás, foi com a fotossíntese que passou a haver mais quatidade de oxigénio na Atmosfera, de modo a permitir a vida de seres mais complexos, como os organismos heterótrofos, com respiração aeróbia e produtores de CO2.
A partir do momento em que a fotosíntese evoluiu, os seres vivos começaram a bobear oxigénio (na forma de CO2 e O2) para a atmosfera. Isto levou vários de milhares de milhões de anos, e parte do O2 nas camadas superiores da atmosfera foi transformada em O3, ou ozono, e semm ele, a radiação mortal chegaria à Terra e tornaria impossível o nosso tipo de vida.
O nível de oxigénio era apenas de 10% da seu nível actual, por isso, embora a mudança seja imperceptivelmente lenta é segura e dramática ao longo do tempo”
É QUE, NO GÉNESIS…
SÓ NO QUARTO DIA É QUE DEUS CRIOU O SOL, A LUA E TODAS AS ESTRELAS.
Já em tempos fiz uns textos para se verificar que isto é impossível.
CREIO NÃO SER NECESSÁRIO REPETIR PARA VER QUE, OBVIAMENTE QUE NÃO PODE TER CRIADO A TERRA, SEM HAVER SOL.
É IMPOSSÍVEL.
A CRIAÇÃO BÍBLICA NÃO PASSA MESMO DE UM MITO.
Por mais explicações que os criacionistas arranjem, NÃO HÁ EXPLICAÇÃO PARA ESTAS DISCREPÂNCIAS E BIZARRIAS.
NÃO O PODIA FAZER JEOVÁ, NEM NENHUM OUTRO DEUS O PODERIA FAZER.
Em suma, este criador não tinha ideia do que criou, como o criou ou quando o criou.
SÓ SE PODE COMPREENDER NA BASE DE UM M I T O.
CAPICE???
E NÃO VALE A PENA ARRANJAR DESCULPAS.
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
SÓ SEI QUE O QUE ESCREVERAM NO GÉNESIS NÃO PASSA DE AZELHICES COMPLETAS. É UMA MISCELÂNEA DE DISPARATES.
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Resposta a esta questão por alguns internautas:
“Por que Deus faltou às aulas sobre a origem do sistema solar, e origem da Terra!”
“Não há nenhuma maneira educada de dizer às pessoas que elas dedicaram suas vidas a uma ilusão.”
“Já eu mesmo digo o seguinte: “Tem que ser muito pateta para acreditar numa coisa dessas…”
“É um mito inventado por pastores de camelo da Idade do Ferro. Não espere lógica e racionalidade compatíveis com o conhecimento moderno.”
“Era gente que via o céu clarear de manhã antes de aparecer o Sol, por isso achavam que o dia aconteceria mesmo sem o Sol. Como também acontece quando o tempo é nublado. Por isso, na versão deles, dia e noite, e plantas, foram criados antes da Lua e do Sol.”
“Por causa da linguagem metafórica. Isto é, se você for levar em consideração que o texto foi escrito por escritores rudimentares, então temos que considerar também, a falta de estrutura da narrativa, além de aceitar que o texto não foi feito para ser honesto aos acontecimentos reais sobre o forno que gerou a terra.
Portanto, precisamos entender que, a linguagem metafórica era usual em épocas rudimentares para explicar aquilo que ainda não era cientificamente compreendido.”
Miqwells7, visitei seu site e com todo respeito nunca vi tanta besteira em um só lugar la você defende OVNIS e diz que o Deus que os cristãos acreditam são nada mais que aliens, você não passa de um conspirador, que acha que uns ETs vão vim nos salvar cara isso é mais ilogico do que dizer que a gravdade não existe minha recoendação estude mais a sua biblia se você tiver uma de: o Anonimo
Miqwells7, visitei seu site e com todo respeito nunca vi tanta besteira em um só lugar la você defende OVNIS e diz que o Deus que os cristãos acreditam são nada mais que aliens, você não passa de um conspirador, que acha que uns ETs vão vim nos salvar cara isso é mais ilogico do que dizer que a gravdade não existe minha recoendação estude mais a sua biblia se você tiver uma.
Miqwells7, visitei seu site e com todo respeito nunca vi tanta besteira em um só lugar la você defende OVNIS e diz que o Deus que os cristãos acreditam são nada mais que aliens, você não passa de um conspirador, que acha que uns ETs vão vim nos salvar cara isso é mais ilogico do que dizer que a gravdade não existe minha recoendação estude mais a sua biblia se você tiver uma.
O bocó a biblia fala e Deus criou o homem a sua IMAGEM não criou Deus outro deus com a mesma materia, precisa ser inteligente pra saber INTERPRETAÇÃO TEXTUAL?
José alvaro ja que você é tão culto me de uma prova OBSERVAVEL do evolucionismo darwiano apenas uma mudança de especime os tentilhões por exemplo não valem pois apenas se viraram outros tentilhoes eu quero mundana de especie não adaptação
José alvaro ja que você é tão culto me de uma prova OBSERVAVEL do evolucionismo darwiano apenas uma mudança de especime os tentilhões por exemplo não valem pois apenas se viraram outros tentilhoes eu quero mundana de especie não adaptação
Para responder ao Anónimo e Lucas de Araújo NÃO SEI QUEM É OU O QUE É “Miqwells7”. Quanto ao mais, e a Lucas de Araújo, tenho a dizer: estuda … há bons livros sobre a matéria. Posso indicar-te alguns, se quiseres.
MITOS DE CRIAÇÃO DA VIDA E DA VIDA HUMANA EM DIFERENTES SOCIEDADES E CULTURAS.
Cada sociedade, cultura ou civilização tem a sua própria maneira de explicar a origem da vida e do ser humano. Geralmente, as histórias de criação fazem parte do conjunto de mitos destas sociedades E ACABA SENDO ADOTADO COMO VERDADE EM SUAS MANIFESTAÇÕES RELIGIOSAS. Aliás, o estudo das origens da vida e humana é chamado de cosmogonia. Aqui você vai conhecer aspectos da cosmogonia de várias civilizações e/ou religiões antigas. Não há possibilidade de inserir o conteúdo completo pois, dependendo da situação, é imenso. Portanto, trabalhamos com fragmentos de 10 mitos de criação da vida e humana em diferentes sociedades.
1-MITO DE CRIAÇÃO TUPI-GUARANI REPRESENTAÇÃO DO DEUS TUPÃ
A figura primária na maioria das lendas guaranis da criação é Iamandu (ou Nhanderu ou Tupã), o deus Sol e realizador de toda a criação, nos mitos de criação Tupi-Guarani . Com a ajuda da deusa lua Araci, Tupã desceu à Terra num lugar descrito como um monte na região do Aregúa, Paraguai, e deste local criou tudo sobre a face da Terra, incluindo o oceano, florestas e animais. Também as estrelas foram colocadas no céu nesse momento. Tupã então criou a humanidade em uma cerimônia elaborada, formando estátuas de argila do homem e da mulher com uma mistura de vários elementos da natureza. Depois de soprar vida nas formas humanas, deixou-os com os espíritos do bem e do mal e partiu.
2-MITO DE CRIAÇÃO ASTECA
Segundo um mito, no princípio, tudo era negro e morto. Os deuses se reuniram em Teotihuacán para discutir a quem caberia a missão de criar o mundo, tarefa que exigia que um deles teria que se jogar dentro de uma fogueira. O selecionado para esse sacrifício foi Tecuciztecatl, nos mitos de criação asteca. No momento fatídico, Tecuciztecatl retrocede ante o fogo; mas o segundo, um pequeno deus, humilde e pobre, Nanahuatzin, se lança sem vacilar à fogueira, convertendo-se no Sol. Ao ver isto, o primeiro deus, sentindo coragem, decide jogar-se transformando-se na Lua. Ainda assim, os dois astros continuam inertes e é indispensável alimentá-los para que se movam.
3-MITOLOGIA NAVAJO
Os índios Navajo da América do Norte, acreditavam que Tsohanoai era o deus Sol. Ele assume forma humana e carrega o Sol às costas, todos os dias através do céu. À noite, o Sol descansa, pendurado numa pega na parede ocidental da casa de Tsohanoai. Os dois filhos de Tsohanoai, Nayenezgani (Matador de Inimigos) e Tobadzistsini (Criança de Água) viviam separados do pai, em casa da sua mãe, no extremo ocidente. Quando se tornaram adultos, os dois decidiram procurar o seu pai e Resumos Paródias Questões Quizzes Atlas Histórico Mapas Mentais Imagens Loja Sobre pedir-lhe ajuda para combater os espíritos maléficos que aterrorizavam e atormentavam a humanidade.
4-MITOLOGIA IORUBÁ
Nos mitos de criação iorubá, o deus supremo é Olorum, chamado também de Olodumare. Não aceita oferendas, pois tudo o que existe e pode ser ofertado já lhe pertence, na qualidade de criador de tudo o que existe, em todos os nove espaços do Orun. Olorum criou o mundo, todas as águas e terras e todos os filhos das águas e do seio das terras. Criou plantas e animais de todas as cores e tamanhos. Até que ordenou que Oxalá criasse o homem. Oxalá criou o homem a partir do ferro e depois da madeira, mas ambos eram rígidos demais. Criou o homem de pedra – era muito frio. Tentou a água, mas o ser não tomava forma definida. Tentou o fogo, mas a criatura se consumiu no próprio fogo.
5-MITOLOGIA BABILÔNICA
O universo surgiu quando Nammu, um abismo sem forma, enrolou-se em si mesmo num ato de auto-procriação, gerando An, deus do céu, e Antu (Ki), deusa da Terra. A Resumos Paródias Questões Quizzes Atlas Histórico Mapas Mentais Imagens Loja Sobre união de An e Ki produziu Enlil, senhor dos ventos, que eventualmente tornou-se líder do panteão dos deuses. Após o banimento de Enlil de Dilmun (a morada dos deuses) por violentar Ninlil, a deusa teve um filho, Nanna, o deus da lua (mais tarde chamado de Sin (ou Sinnu). Da união posterior entre Sin e Ningal nasceram Inanna (deusa do amor e da guerra) e Utu (deus do sol, depois chamado de Shamash).
6-MITOLOGIA PERSA
Ormuz é o mestre e criador do mundo. Ele é soberano, onisciente, deus da ordem. O Sol é seu olho, o céu suas vestes bordadas de estrelas. Atar, o relâmpago, é seu cílio. Apô, as águas, são suas esposas. Ahura Mazda é o criador de outras sete divindades supremas, os Amesha Spenta, que reinam, cada um, sobre uma parte da criação e que parecem ser desdobramentos de Ahura Mazda. Assim como Ahura Mazda estava cercado por seis Amesha Spenta e de outras divindades, Angra Mainyu (Ahriman) — o deus malfazejo que invade a criação para perturbar a ordem e que é concebido como uma serpente — é acompanhado de seis demônios procedentes das trevas cósmicas e de um grande número de outras divindades malignas.
7-MITOLOGIA NÓRDICA
Na mitologia nórdica, se acreditava que a terra era formada por um enorme disco liso. Asgard, onde os deuses viviam, se situava no centro do disco e poderia ser alcançado somente atravessando um enorme arco-íris (a ponte de Bifrost). Os gigantes viviam em um domicílio equivalente chamado Jotunheim (Casa dos Gigantes). Uma enorme ábade no subsolo escuro e frio formava o Niflheim, que era governada pela deusa Hel. Este era a moradia eventual da maioria dos mortos. Situado em algum lugar no sul ficava o reino impetuoso de Musphelhein, repouso dos gigantes do fogo. Outros reinos adicionais da mitologia nórdica incluem o Alfheim, repouso dos elfos luminosos (Ljósálfar), Svartalfheim, repouso dos elfos escuros, e Nidavellir, as minas dos anões. Entre Asgard e Niflheim estava Midgard, o mundo dos homens.
8-MITOLOGIA EGÍPCIA
No princípio emergiu das águas uma ilha, e nela havia um ovo, do qual saiu Rá, iluminando todas as coisas. Todos os outros deuses seriam filhos de Rá (Nut, Chu e Geb). A deusa Nut se casou com Geb em segredo. Depois de algum tempo, Rá descobriu o que tinha acontecido, e ficou furioso com Nut. Como castigo tornou Nut estéril. Com isso Nut usou sua criatividade desafiando Thot, em um jogo de dados. Com sua vitória, consegui que Thot acrescentasse cinco novos dias ao calendário de 360 dias. Com os novos dias, que não eram vigiados por Rá, teve seus filhos: Osíris, Ísis, Set e Néftis.
9-MITOLOGIA GREGA
Primeiro só havia o Caos (o Universo), depois do caos surgem Géia ou Gaia (a Terra, a grande mãe de peitos largos), depois o brumoso Tártaro (submundo,que fica debaixo da Terra) e Eros (o Amor, capaz de inspirar criação). De Caos também nasceram Hérebo (a trevas suprema,o que fica debaixo da Terra) e Nix (a Noite). Da Noite nasceram Hemera (o dia) e Éter (o ar puro ou ar superior onde vivem os deuses). A Terra deu à luz primeiro a seu consorte Urano ou Coelos (céu estrelado para cobrila), também deu a luz Óreas (às montanhas) e às ninfas que nelas habitam e Ponto (o mar não colhido).
10-MITOLOGIA DA CRIAÇÃO JUDAICA
No princípio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. E disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro (NO ENTANTO, NEM SEQUER HAVIA SOL, POIS FOI CRIADO SÓ NO 4º DIA…COMO PODE SER??????? COMO SE DETERMINAVO A TARDE E A MANHÃ, SE NÃO HAVIA SOL????? – O GÉNESIS NÃO PASSA DE UMA CHARADA!!!!.
Continua a charada….E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi. E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
MAS CLARO QUE NÃO PASSA DE UM MITO, TAL COMO TODOS OS OUTROS.
O criacionismo não pode ser considerado como uma ciência, sequer como uma teoria, já que uma teoria requer análises, estudos, testes, experiências, modificações e, finalmente, adequações.
Também é argumentado que uma teoria evolui com o decorrer do tempo, à medida que o ser humano amplia seus conhecimentos e suas descobertas.
Assim, é uma atitude natural que a ciência, nesse contexto, não pode nem afirmar nem negar que o criacionismo seja verdadeiro. Portanto, seria uma teoria considerada “não falseável” e, portanto, não científica.
A EVOLUÇÃO, OU SEJA, O EVOLUCIONISMO É UMA ESTRUTURA TEÓRICA. É INCOMPLETA EM ALGUNS PONTOS, COMO ALGUNS ARGUMENTAM, PORÉM APRESENTA-SE MAIS BEM DEFINIDA, JÁ QUE FOI COLOCADA PELA CIÊNCIA PARA SER DISCUTIDA, PREENCHIDA E ALTERADA.
Já o criacionismo é construído com uma grande variedade de idéias, que muitos pesquisadores consideram, de acordo com o livro do já citado Collins, como “SEM UMA UNIDADE ESTABELECIDA, CRIADA POR CENTENAS DE RELIGIÕES E MITOS DE HOJE E/OU DE OUTROS TEMPOS”.
Esse aspecto pode ou não caracterizar uma origem comum para essas idéias.
A evolução é uma teoria totalmente baseada em descobertas de fósseis ou em experiências biogenéticas realizadas, ENQUANTO O CRIACIONISMO É UMA OBRA ABSTRATA E COMPLETAMENTE DESPROVIDA DE BASES CIENTÍFICAS RECONHECIDAS.
Há argumentos neocriacionistas que se valem de recentes descobertas da ciência que seriam falsas a fim de provar a verdade de qualquer crença.
O evolucionismo se concentra na busca por explicações para os eventos da natureza, enquanto o criacionismo adapta eventos naturais à sua própria visão de mundo.
O Portal do Espírito explica o embate criacionismo versus evolucionismo da seguinte maneira:
Pode-se, a partir daí, perceber o embate que apareceu entre criacionismo e evolucionismo.
De um lado, religiosos classificando os cientistas de hereges.
De outro, toda uma comunidade científica se aprofundando sobre a questão da formação do Universo, do planeta Terra e dos seres vivos.
PARA ALGUNS TEÓLOGOS, O PLANETA TERIA EM TORNO DE 6500 ANOS.
Para os cientistas, a média seria de 5 bilhões de anos. HOJE NÃO HÁ DÚVIDA SOBRE ESTA DATAÇÃO.
AS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS, QUE USAM A CHAMADA MEIA-VIDA DOS ELEMENTOS RADIOATIVOS, MOSTRAM-NOS QUE É IMPOSSÍVEL UMA IDADE TÃO CURTA PARA O PLANETA COMO QUEREM AFIRMAR OS CRIACIONISTAS.
A IGREJA CATÓLICA, DEPOIS DE RELUTAR TANTO COM OS CIENTISTAS, JÁ ACEITA A EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES COMO VERDADE IRREFUTÁVEL.
A mesma Igreja que outrora combateu o evolucionismo de Darwin, hoje prega que a história bíblica da criação é uma alegoria que deve ser discernida pelas luzes da ciência.
O espiritismo desde sua fundação com o lançamento de ‘O livro dos Espíritos’ já demonstrava uma posição evolucionista, sem para isso tirar Deus da temática da criação.
É certo que ainda há certos setores da Igreja Católica que assumem a versão criacionista como verdade absoluta. A posição da corrente espírita baseada nos ensinamentos kardecistas vai mais longe e se lança como uma das que já assumiam uma posição evolucionista desde o início.
Ou seja, como complementa o artigo:
Nós, espíritas, sabemos que Deus é o princípio de tudo, mas nem por isso precisa derrogar Suas Leis e criar tudo como um passe de mágica. Se assim fosse, Deus não seria Deus, seria um “Mandraque” que, através de uma palavra, criaria tudo que existe no Universo e no planeta Terra.
Como podemos ver, o embate entre ciência e religião cobre os extremos da questão da autenticidade de peças religiosas ao posicionamento filosófico sobre como o mundo foi criado.
NEM TODOS LEVAM A BÍBLIA AO PÉ DA LETRA, O QUE LEVA A DESCOBERTAS INÉDITAS E FASCINANTES SOBRE NOSSAS VERDADEIRAS ORIGENS.
SOBRE O MITO
O mito é uma narração antiga e oral que pretende explicar os grandes enigmas da vida e do mundo.
Por ser oral não há registo escrito das suas origens, o que quer dizer que as narrativas mitológicas que nos chegaram através da escrita podem divergir dos relatos orais que as originaram.
O poeta latino Estácio, disse: “Primus in orbe deos fecit timor” (Foi o temor o primeiro a criar os deuses na Terra). Nesta breve frase do poeta está contida a verdadeira razão que levou o Homem a criar e a cultuar deuses (Deus).
O temor que sentimos no simples e natural acto de viver deve-se ao facto de a vida estar armadilhada.
Primeiro (no tempo dos nossos avós inventores de mitos) estava armadilhada pelas forças da Natureza que nos complicavam a vida em tempo de grandes borrascas,
E depois por interesses das camadas sociais que nos oprimem e comandam: primeiro a Igreja, desde a Alta Idade Média (como sucessora das sociedades mais primitivas, como a Suméria e a Egípcia, cujos sacerdotes eram, também, os chefes políticos) e a Economia desde sempre, mormente agora, nesta sociedade do início do século XXI, dirigida por economistas asselvajados e escravizadores, submetidos aos interesses da Alta Finança que, para nossa desgraça, comanda a Política minando o caminho de cada um de nós.
As opressões políticas, sociais e económicas são os responsáveis pelo desenho do temor que ainda hoje nos limita o sentido religioso e alimenta a necessidade de se acorrer ao divino como bálsamo de mentes inquietas.
É por essa razão que o recinto de Fátima enche em cada 13 de Maio.
A invenção dos deuses deve ter partido de algum sentido prático, porque o Homem só cria aquilo de que necessita, e o conceito dos deuses (de Deus) serviu o Homem sossegando-lhe o espírito na crença, perante tantas vicissitudes que o acto de viver comporta.
Na antiguidade os deuses eram ferramenta apaziguadora, e funcionavam ao nível das nossas modernas enciclopédias, por explicarem o que pedia explicação.
EXPLICAÇÃO QUE NÃO O ERA, DE FACTO, JÁ QUE O CONCEITO DE DEUS OPERA AO NÍVEL DA CRENÇA, E NÃO AO NÍVEL DO CONHECIMENTO, MAS QUE RESOLVIA O QUE HAVIA PARA RESOLVER, NUM TEMPO EM QUE OS NÍVEIS DE EXIGÊNCIA NÃO SE COLOCAVAM DO MODO COMO PASSARAM A COLOCAR-SE APÓS O HOMEM TER CONSCIÊNCIA DO QUE É “SABER”, SEPARANDO-O DAQUILO QUE É “CRER”.
Provavelmente os mitos foram criados porque os homens adoram contar estórias, gostam de se identificar com elas, e alguns mitos gregos são relatos alegóricos de antigos acontecimentos históricos.
Entre as razões que levaram à criação de mitos, há algumas perfeitamente entendíveis neste nosso tempo de informação instantânea e frenética: Os mitos explicam fenómenos naturais, como o nascimento e a morte; ajudam a manter a união num clã, numa tribo ou numa nação; dão exemplos comportamentais; justificam estruturas sociais; registam acontecimentos históricos das primeiras civilizações, e servem os poderosos para controlarem o Povo através do medo ao castigo divino.
Ontem, como hoje.
O ACASO E A IDEIA DE DEUS
Todos sabemos que Deus é uma ideia; um conceito. E também sabemos que uma ideia não tem poder sobre a matéria se não for concretizada.
E Deus (assim, tal e qual como nos é apresentado, exactamente na forma como as religiões o pintam e adoram, e não de outro modo que eu desconheça) não passa de uma ideia fantasista inconcretizável; logo, directamente, não pode agir sobre nada.
Os fenómenos desenvolvidos pelo acaso (o que é o “acaso”?) indutor de transformações químicas e físicas que fazem a evolução natural, é que recebem de nós próprios o rótulo “obra de Deus”… mas a responsabilidade desse rótulo é nossa, e as acções pretensamente divinas, também!…
Tudo quanto já desenvolvemos através do tempo é da nossa inteira responsabilidade… não de Deus que, como actor fora do nosso pensamento, é inexistente.
Logo, Deus não é, nem pode, coisíssima nenhuma. A vida no planeta e a nossa própria evolução (que pertence ao mesmo processo) não é mais do que obra do acaso.
(Aqui o leitor torna a perguntar: ai sim?… Então diz-me lá o que é o “acaso”?!…)
Os crentes podem dizer que Deus é o criador por excelência, que conseguiu tudo a partir do nada, ou da palavra… e que também é a mola que faz movimentar as suas vontades, os dirige e orienta.
Tudo bem!… Se há quem encontre no conceito divino a vontade e a razão de viver… não tenho nada contra a sua fantasia mental desde que a use, não só, para seu próprio consolo, mas também para o bem comum, não guerreando para impor o seu entendimento de deus a toda a comunidade como O Único, O Verdadeiro e O Irrefutável Deus!
A minha convicção de Deus é outra. Deus é como a tinta na paleta de um pintor. Se não for o pintor a colocá-la na tela, ela própria, por si só, não produz obra. Aqui é chegado o momento de lhe dizer o que é o “acaso”:
O “acaso” é a terceira cor conseguida pela mistura de duas… e nunca é um “acaso” fortuito, porque obedece a razões químicas, físicas e matemáticas.
Sem aquelas porções certas de cada cor, aquele “acaso” não seria assim, tal como se apresenta, mas um outro.
Cada “acaso” tem a sua fórmula própria que lhe permite ser assim, tal como é, e não de outra maneira ou outra coisa.
O leitor poderá tornar a perguntar: Então queres tu dizer que crer em Deus é sinónimo de ignorância?!…
E agora pergunto eu: Porque é que um licenciado (médico, por exemplo) tem, pelo conceito de Deus, a mesma adoração de um servente de pedreiro analfabeto? Será que o licenciado não aprendeu nada, ou o analfabeto sabe muito?!…
Não podemos, nem devemos, ajuizar o conhecimento de cada um a partir das suas crenças ou descrenças.
A crença e o conhecimento podem co-habitar pacificamente na mesma mente. Embora sejam de naturezas diferentes, possuem vasos comunicantes e até se podem complementar de acordo com o pensamento de cada um… MAS NÃO PODEMOS AFERIR RAZÃO À IDEIA DA EXISTÊNCIA REAL DE UM DEUS, PORQUE ELA É, POR SI SÓ, DEMASIADO ABSTRUSA PARA SER CONSIDERADA COMO HIPÓTESE DE REALIDADE.
Muitos criacionistas creem que a Terra tenha cerca de 6.000 a 10.000 anos.
Estes valores são baseados nas cronologias do Gênesis. Alguns criacionistas creem que esta questão não é muito importante, talvez os minerais tenham sido criados numa ocasião, e a vida em outra. A Bíblia não dá uma idade para a Terra, e nenhuma conclusão teológica é baseada na idade da Terra, de forma que esta questão pode não ser tão importante como algumas outras.
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A HIPÓTESE DA TAXA DE DECAIMENTO CONSTANTE PARECE VÁLIDA; HÁ POUCA EVIDÊNCIA JÁ OBSERVADA CONTRA ELA.
A hipótese do sistema fechado é válida na maior parte das vezes (o método não é aplicado a rochas que mostram evidente alteração química), mas há sempre necessidade de cautela.
A hipótese da concentração inicial é a parte mais fraca do método de cálculo de idades radiométricas. São feitas tentativas para estimar a concentração inicial da forma mais razoável possível, mas não há meio de ter certeza de que as estimativas estejam corretas.
Não se pode voltar no tempo e examinar a amostra de rocha logo que foi formada.
Seja como for, apesar de não haver meio de ter certeza de que as estimativas estejam corretas, NUNCA PODERÃO JUSTIFICAR A IDADE DA TERRA EM 6 OU 10 MIL ANOS.
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Como os criacionistas explicam idades radiométricas de muitos milhões de anos?
Os criacionistas não têm uma explicação adequada, mas já foram propostas algumas possibilidades.
A primeira possibilidade é que as rochas da Terra sejam muito antigas porque o planeta foi formado bem antes de a vida ter sido criada nela.
Esta teoria propõe que o Génesis se refere apenas à criação da vida no planeta e não à criação do planeta em si. Esta é chamada de “Hipótese de Dois Estágios da Criação”.
A segunda hipótese é que Deus tenha criado um planeta maduro, com árvores crescidas, animais adultos e seres humanos adultos também. Portanto, é razoável que as rochas tenham sido criadas para aparentarem idade também.
Esta é conhecida como a “Hipótese da Criação da Terra Madura”.
Uma terceira possibilidade é a de que haja alguma razão funcional para que certos materiais radioativos não devessem ser abundantes, para não acarretar danos sobre os organismos vivos. Isso implica que as quantidades reduzidas de átomos pais radioativos fazem parte do planejamento intencional do Criador.
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Que problemas não resolvidos sobre a idade da Terra são de maior preocupação?
A questão mais difícil é provavelmente a sequência aparente de idades radiométricas, dando idades mais antigas para as camadas inferiores da coluna geológica e idades mais recentes para camadas superiores.
Outras questões são: por que a datação radiométrica produz sistematicamente idades muito maiores do que as sugeridas pelo relato bíblico, a razão para vestígios de atividade na coluna geológica e explicação para as longas séries de camadas de gelo polar.
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De acordo com a maior parte dos cientistas que estudam o passado geológico da Terra, o nosso planeta possui aproximadamente 4,5 bilhões de anos.
Porém, não se trata de uma medição totalmente precisa, pois a margem de erro dessa datação é estimada em 10%.
Várias vezes, anteriormente, a idade da Terra foi recalculada à medida que novas evidências eram encontradas e as técnicas melhoradas. O que se via é que, a cada medição feita, a Terra era mais velha do que se imaginava.
O método utilizado para calcular a idade da Terra é a datação dos átomos de Urânio, que se transformam em átomos de chumbo, liberando radiação.
Com isso, após certo tempo, que é chamado de meia-vida, resta apenas metade desse urânio. Dessa forma, calculando a quantidade restante de urânio nas rochas mais antigas do planeta, é possível precisar a sua idade.
O INTERESSANTE É OBSERVAR QUE ESSA DATAÇÃO NÃO É REALIZADA SOBRE AS FORMAÇÕES ROCHOSAS ORIUNDAS DA PRÓPRIA TERRA, E SIM A PARTIR DE FRAGMENTOS DE METEORITOS QUE CAÍRAM SOBRE O NOSSO PLANETA.
Isso porque as rochas da Terra estão em constante transformação, através do ciclo das rochas, o que dificulta a precisão da medição de suas idades.
De acordo com essa medição e considerando os sucessivos períodos que marcaram as eras geológicas, podemos considerar que a história da humanidade é muito pequena em relação à história da Terra. Por esse motivo, costuma-se distinguir o tempo histórico do tempo geológico. O primeiro é sempre medido na escala dos milhares, e o segundo, na escala dos milhões e bilhões.
Para se ter uma ideia dessa diferença, se reduzirmos a história da Terra em 24 horas, os primeiros Homo Sapiens teriam surgido às 23 horas, 59 minutos e 57 segundos. A história do homem, portanto, seria de meros 3 segundos.
Aqueles que sustentam que a terra tenha 6.500 anos creem na veracidade da Bíblia, e que outros fatores expliquem a “aparente” idade da terra, como o dilúvio global, ou Deus criando o universo em um estado que faz com que “pareça” ter muito mais idade.
Como exemplo, Deus criou Adão e Eva como seres humanos adultos. Como, aliàs, teria criado todos os animais também adultos.
Se um médico tivesse examinado Adão e Eva no dia de sua criação, o médico teria feito uma estimativa de que tivessem 20 anos (ou qualquer idade que aparentassem ter), quando, na verdade, Adão e Eva tinham menos de um dia de vida!!!!. SÓ POR PIADA SE PODE CONSIDERAR ESTA HIPÓTESE……
SEJA COMO FOR, A ÚNICA EVIDÊNCIA PARA UMA TERRA JOVEM É A BÍBLIA, COMO SE A BÍBLIA FOSSE EVIDÊNCIA ALGUMA!!!!!
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DISCUSSÕES RELIGIOSAS DE LADO, A CIÊNCIA ESTABELECEU CLARAMENTE QUE A TERRA TEM CERCA DE 4,5 BILHÕES DE ANOS.
Quem definiu isso? O geofísico Clair Patterson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (conhecido como Caltech), em 1955.
Naquele ano, Patterson publicou um estudo no periódico “Geochimica et Cosmochimica Acta”, que relatava proporções de chumbo encontradas em um meteorito em Canyon Diablo (um cânion que fica em Arizona, EUA).
Os meteoritos de ferro encontrados nesta região são pedaços que sobraram de um único grande meteorito que criou a Cratera de Meteoro no Arizona cerca de 50.000 anos atrás.
Mais importante ainda, eles são também restos da formação do sistema solar, que antes da publicação do trabalho de Patterson, não tinha data mais exata do que “bilhões de anos atrás”.
Conforme Patterson explicou em uma entrevista no ano em que morreu, os meteoritos de Canyon Diablo não continham qualquer urânio, um metal que radioativamente decai em chumbo em taxas já bem estabelecidas pela ciência, que levam centenas de milhões de anos.
Outras rochas continham chumbo e urânio, o que anteriormente tinha atrapalhado as estimativas de idade da Terra.
Assim, ao relatar a proporção de taxa de chumbo encontrada nesses meteoritos “imaculados” e comparando-os com as proporções encontradas nas outras rochas e meteoritos da Terra, Patterson foi capaz de calcular a idade do sistema solar quando a Terra se formou: 4,55 bilhões de anos, com uma margem de erro de 70 milhões de anos.
ESSA ESTIMATIVA SOBREVIVE CORRETA JÁ FAZ CINCO DÉCADAS. AO LONGO DO TEMPO, FOI REFINADA E CONFIRMADA POR OUTRAS INVESTIGAÇÕES E SÓ FICOU MAIS SÓLIDA.
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Argumentos e discussões sobre a idade da Terra (seja por motivos religiosos ou por “negadores”) irritam e decepcionam muito geoquímicos como Francis Albarede, da École Normale Supérieure, na França, um especialista sobre a geologia dos planetas. “EU ENTENDO QUE TEMOS DE SER SENSÍVEIS AOS SENTIMENTOS DAS PESSOAS, MAS, COM TODA A HONESTIDADE, NÃO HÁ NENHUM CIENTISTA SÉRIO QUE NÃO RECONHEÇA TODAS AS EVIDÊNCIAS DE QUE A TERRA TEM CERCA DE 4,5 BILHÕES DE ANOS”, diz. “Não há desculpa para ensinar qualquer coisa diferente a nossas crianças”.
Clair Cameron Patterson (1922 – 1995) foi mais do que um geoquímico americano. Apesar de ter descoberto a idade da Terra – o que com certeza é um grande feito -, ele se importava mais com outras coisas, como o meio ambiente e a saúde das pessoas.
Tanto que creditou o seu trabalho (e a descoberta) aos cientistas que vieram antes dele. Ao invés de ser focar em ser o “bam bam bam”, ele se dedicou a luta contra o chumbo em produtos como tinta e gasolina por décadas.
Seu principal interesse era química ambiental. A capacidade de detectar traços de chumbo em rochas de bilhões de anos de idade permitiu que Patterson percebesse que a Era Industrial estava inundada em chumbo.
Em 1965, ele relatou que o chumbo na gasolina, solda, pintura e pesticidas aumentava os níveis da substância na corrente sanguínea da maioria dos americanos em 100 vezes mais do que o normal, um resultado que levou a audiências no Congresso americano e desacordos com os cientistas empregados pela indústria do petróleo.
Analisando múmias peruanas de 1.600 anos, ele denunciou, em 1975, que as pessoas modernas estavam expostas a milhares de vezes mais chumbo do que no passado – níveis próximos de serem venenosos, com efeitos debilitantes sobre o cérebro, rins e quase todos os outros órgãos.
A luta levou à remoção do chumbo em muitos produtos modernos. E, nas décadas desde suas descobertas, os cientistas só chegam à conclusão de que o chumbo parece cada vez mais perigoso.
A Agência de Substâncias Tóxicas e Registro de Doenças diz que a exposição, mesmo que pouca, ao chumbo pode afetar a inteligência das crianças. Pó de chumbo também já foi ligado à violência.
Se hoje a indústria tem que limitar seu uso de chumbo, o mundo todo tem que agradecer a Patterson por isso.
“PATTERSON É UM EXEMPLO MUITO CLARO DA LIGAÇÃO ENTRE A CIÊNCIA BÁSICA QUE PARECE SEM RELAÇÃO COM A VIDA COTIDIANA, A IDADE DA TERRA E A CIÊNCIA QUE FAZ UMA DIFERENÇA CRUCIAL EM CADA MOMENTO EM NOSSAS VIDAS DIÁRIAS”, afirma o geólogo John Eiler, do Caltech.
A datação radiométrica é confiável.
A datação radiométrica é o procedimento através do qual os geólogos tentam estimar a idade de uma rocha, baseando-se no processo de desintegração radioactiva de determinados elementos instáveis. As rochas possuem certos elementos instáveis, o que significa que o núcleo dos seus átomos se desintegra espontaneamente, permitindo a transformação dos referidos elementos (chamados isótopos-pai) noutros diferentes mais estáveis (isótopos-filho).
Os métodos reais de datação são complexos porque os geólogos não se limitam a assumir o que não sabem.
IRONICAMENTE, SÃO OS CRIACIONISTAS QUE ASSUMEM UMA IDADE PARA A TERRA SEM A VALIDAREM DEVIDAMENTE.
Os cientistas têm o cuidado de questionar as premissas e de as fundamentar em resultados experimentais.
É a grande diferença entre ciência e evangelização. Quando alguém fala de datação radiométrica numa sala de aula os alunos assumem que está a explicar um problema científico tentando dar uma ideia correcta, fiel aos factos e que esclareça.
MAS O CRIACIONISTA QUER EVANGELIZAR E, PARA ESSE PROPÓSITO, OS FACTOS SÃO PLASTICINA PARA MOLDAR E TORCER COMO DER MAIS JEITO.
O nosso sistema solar tem cerca de 4.5 mil milhões de anos e o universo 13.5 mil milhões de anos.
Estes valores foram medidos de várias formas independentes. Por radiometria, pela cosmologia, pelas reacções nucleares nas estrelas, pela geologia e assim por diante.
Sabemos a idade do universo como sabemos que são 314 km de Lisboa ao Porto. Em ambos os casos precisamos assumir muita coisa acerca dos instrumentos de medição, mas em ambos os casos testamos essas premissas e confirmamos com medições independentes.
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VOU DAR O EXEMPLO DA DATAÇÃO POR ESTRÔNCIO (SR) E RUBÍDIO (RB).
Dos quatro isótopos de estrôncio, usam-se dois relativamente comuns (cerca de 10% do total, cada um) para a datação por este método.
O 86Sr é estável e não resulta de nenhum decaimento radioactivo, por isso a sua quantidade no mineral é constante.
O 87Sr é formado pelo decaimento radioactivo do isótopo de rubídio 87Rb, por isso a sua quantidade vai aumentando com o tempo num minério que contenha87Rb.
Isto não são “pressuposições” gratuitas mas sim dados confirmados experimentalmente, pois este decaimento pode ser medido e estas reacções nucleares são bem conhecidas.
Também se sabe, com confirmação experimental, que o86Sr e o 87Sr são quimicamente idênticos. Diferem apenas na massa atómica mas, como é normal nos isótopos do mesmo elemento, reagem quimicamente da mesma forma e, por isso, são incorporados nos minerais na mesma proporção.
Tipicamente, uma rocha é uma mistura heterogénea de vários minerais.
Quando a rocha se formou cada mineral tinha uma concentração inicial diferente de Sr e Rb, conforme a sua composição química.
Mas a proporção de 86Sr para 87Sr era igual em toda a rocha porque estes isótopos são quimicamente indistintos. Os minerais mais ricos num serão mais ricos no outro, proporcionalmente.
Com o passar do tempo, o decaimento do 87Rb em 87Sr vai diminuir a quantidade de 87Rb e aumentar a de 87Sr.
Como a proporção inicial de 86Sr para 87Sr era igual em todos os minerais, a quantidade total dos isótopos pode ser medida em cada mineral, e uns minerais têm mais Rb que outros, é possível descobrir todas as incógnitas e não só datar cada mineral independentemente como confirmar os valores obtidos, porque todos os minerais que se formaram quando a rocha solidificou têm de ter a mesma idade.
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NÃO SE PODE, GRATUITAMENTE, DETURPAR A CIÊNCIA SEM BASES SÓLIDAS PARA TAL, com o intuito de enganar os simplórios e iletrados, como faz Adauto Lourenço e muitos ouitros criacionistas.
O QUE É FUNDAMENTAL E ISTO: OS CRIACIONISTAS BUSCAM ENCONTRAR FALHAS NOS MÉTODOS DE DATAÇÃO RADIOMÉTRICA, MAS NÃO TÊM NENHUM MÉTODO ESPECÍFICO E CONCRETO PARA A PRETENDIDA IDADE DA TERRA DE 6 OU 10 MIL ANOS, pois os métodos de datação científicos não dão nunca a idade de 6 ou 10 mil anos E SIM DATAS QUE SE APROXIMAM DAS DATAS QUE HOJE SABEMOS EXISTIREM PARA A TERRA E O UNIVERSO.
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Em pouco mais de 200 anos, a idade da Terra admitida pela ciência passou de alguns milhares para cerca de 4,56 bilhões de anos.
Muitas analogias são empregadas para facilitar a compreensão dos conceitos de tempo profundo ou abismo do tempo mas, não obstante, essas idéias permanecem de difícil assimilação, pois as escalas e relações envolvidas são incomuns e freqüentemente complexas.
A profunda inflexão no pensamento, e até mesmo na perspectiva humana, sobre a idade da Terra, decorre do amadurecimento da Geologia como ciência.
Métodos específicos são necessários para determinação de idades de rochas e sua aplicação mais direta: o estudo do tempo geológico.
Os métodos estratigráficos, paleontológicos e geocronológicos são empregados muitas vezes de forma integrada, para garantir resultados confiáveis; constituem parte essencial do conceito moderno de Geociências ou de Ciências da Terra.
É conveniente fazer um estudo dos princípios teóricos e das principais – e acaloradas – polÉmicas envolvidas, para se compreender de que modo o conhecimento acumulado a partir desses princípios e métodos tornou o planeta tão antigo; são idéias que afetaram profundamente a visão atual sobre a duração e permanência da espécie humana na Terra.
Datação por carbono-14 (C-14).
O carbono-14 entra nos organismos da atmosfera. Quando o organismo morre, o isótopo de carbono 14 não pode entrar no organismo e começará a decair a partir desse ponto.
O carbono-14 decai para o nitrogénio-14 na meia-vida mais curta de todos os métodos (5.730 anos), o que o torna perfeito para datar fósseis novos ou recentes.
É USADO PRINCIPALMENTE APENAS PARA MATERIAIS ORGÂNICOS, OU SEJA, FÓSSEIS DE ANIMAIS E PLANTAS. O CARBONO-14 NÃO PODE SER USADO PARA AMOSTRAS COM MAIS DE 60.000 ANOS DE IDADE.
A qualquer momento, todos os tecidos dos organismos vivos têm a mesma proporção de carbono-12 para carbono-14. Quando um organismo morre, como observado, ele para de incorporar novo carbono em seus tecidos e, portanto, a decadência subsequente do carbono-14 para o nitrogénio-14 altera a proporção de carbono-12 para carbono-14.
Ao comparar a proporção de carbono-12 e carbono-14 em matéria morta com a proporção em que esse organismo estava vivo, os cientistas podem estimar a data da morte do organismo.
Epigenética: definição, como funciona, exemplos
A epigenética estuda os efeitos da expressão génica nas características do organismo. A metilação do DNA e outros mecanismos ativam e desativam os genes, afetando a aparência e o comportamento do organismo sem alterar o genoma. As características epigenéticas podem ser herdadas quando a metilação do DNA é replicada durante a divisão celular.
Exemplos de como a densidade funciona.
A densidade no mundo real é definida como massa por unidade de volume.
Se dois sólidos, líquidos ou gases ocupam o mesmo volume, o mais denso é mais pesado. Esse fato ajuda a impulsionar as correntes climáticas e oceânicas e é útil no laboratório. Você pode identificar a composição de um objeto medindo a densidade do objeto.
Decaimento radioativo
Muitas rochas e organismos contêm isótopos radioativos, como o U-235 e o C-14. Esses isótopos radioativos são instáveis, decaindo ao longo do tempo a uma taxa previsível. À medida que os isótopos decaem, eles emitem partículas de seu núcleo e se tornam um isótopo diferente.
O isótopo pai é o isótopo instável original e os isótopos filha são o produto estável da deterioração. Meia-vida é a quantidade de tempo que leva para metade dos isótopos pais decair. A deterioração ocorre em uma escala logarítmica.
Por exemplo, a meia-vida do C-14 é de 5.730 anos. Nos primeiros 5.730 anos, o organismo perderá metade de seus isótopos C-14. Em outros 5.730 anos, o organismo perderá outra metade dos restantes isótopos C-14. Esse processo continua com o tempo, com o organismo perdendo metade dos isótopos C-14 restantes a cada 5.730 anos.
DATAÇÃO RADIOTIVA DE FÓSSEIS.
Fósseis são coletados junto com rochas que ocorrem nos mesmos estratos. . Estas amostras são cuidadosamente catalogadas e analisadas com um espectrômetro de massa. O espectrômetro de massa é capaz de fornecer informações sobre o tipo e a quantidade de isótopos encontrados na rocha. Os cientistas encontram a razão entre o isótopo pai e o isótopo filho. Ao comparar essa proporção com a escala logarítmica de meia-vida do isótopo pai, eles são capazes de encontrar a idade da rocha ou fóssil em questão.
Isótopos usados para namoro
Existem vários isótopos radioativos comuns que são usados para datar rochas, artefatos e fósseis. O mais comum é o U-235. O U-235 é encontrado em muitas rochas ígneas, solo e sedimentos. O U-235 decai para o Pb-207 com uma meia-vida de 704 milhões de anos. Devido à sua longa meia-vida, o U-235 é o melhor isótopo para a datação radioativa, particularmente de fósseis e rochas mais antigos.
O C-14 é outro isótopo radioativo que se decompõe em C-12. Este isótopo é encontrado em todos os organismos vivos. Uma vez que um organismo morre, o C-14 começa a se decompor. A meia-vida do C-14, no entanto, é de apenas 5.730 anos. Devido à sua curta meia-vida, o número de isótopos C-14 em uma amostra é insignificante após cerca de 50.000 anos, impossibilitando o uso para a datação de amostras mais antigas. O C-14 é usado freqüentemente em artefatos de datação de humanos.
MAS, COMO JÁ REFERI MUITA VEZ, O CARBONO 14 SERVE APENAS PARA CALCULAR IDADES ATÉ 50 OU 60 MIL ANOS E SÓ É APLICÁVEL À MADEIRA, CARBONO, SEDIMENTOS ORGÂNICOS, OSSOS, CONCHAS MARINHAS – OU SEJA, TODO MATERIAL QUE CONTEVE CARBONO EM ALGUMA DE SUAS FORMAS, E O ABSORVEU, MESMO QUE INDIRECTAMENTE, COMO PELA ALIMENTAÇÃO COM ORGANISMOS FOTOSSINTETIZANTES, DA ATMOSFERA.
EMBORA AS PESSOAS ESTEJAM MUITO MAIS FAMILIARIZADAS COM A DATAÇÃO POR CARBONO, ELA RARAMENTE É APLICÁVEL AOS FÓSSEIS. ISSO POR QUE O ISÓTOPO RADIOATIVO DO CARBONO USADO NA DATAÇÃO POR CARBONO, TEM UMA MEIA-VIDA DE 5730 ANOS, POR ISSO DECAI MUITO RAPIDAMENTE.
POR ISSO A DATAÇÃO POR CARBONO SÓ PODE SER USADA PARA DATAR FÓSSEIS COM MENOS DE 50.000 ANOS.
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O QUE IMPORTA REALÇAR, MAIS UMA VEZ. É QUE,
AS DEFICIÊNCIAS NA DATAÇÃO RADIOMÉTRICA, A HAVÊ-LAS, NÃO PODEM DE MODO NENUM JUSTIFICAR A IDADE DO PLANETA TERRA COMO SENDO DE 10.000 ANOS.
É QUE A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA, MESMO TENDO DEFICIÊNCIAS, DETERMINAM A IDADE DO PLANETA EM BILIÕES DE ANOS, E NUNCA EM 10.000 ANOS.
Especificamente, um processo chamado datação radiométrica permite que os cientistas determinem a idade dos objetos, incluindo a idade das rochas, variando de milhares de anos a bilhões de anos ATÉ UM GRAU MARAVILHOSO DE PRECISÃO.
Isso se baseia em uma combinação comprovada de matemática básica e conhecimento das propriedades físicas de diferentes elementos químicos.
Datação radiométrica: como funciona?
Para entender as técnicas de datação radiométrica, primeiro você precisa entender o que está sendo medido, como a medição está sendo feita e as limitações teóricas e práticas do sistema de medição que está sendo usado.
Como analogia, diga que você se pergunta: “Quão quente (ou fria) está lá fora?” O que você realmente procura aqui é a temperatura, que é fundamentalmente uma descrição da rapidez com que as moléculas no ar se movem e colidem umas com as outras, traduzidas em um número conveniente. Você precisa de um dispositivo para medir essa atividade (um termômetro, dos quais existem vários tipos).
Você também precisa saber quando pode ou não aplicar um tipo específico de dispositivo à tarefa em questão; por exemplo, se você quiser saber o calor do interior de um fogão a lenha ativo, provavelmente entende que colocar um termômetro doméstico destinado a medir a temperatura corporal dentro do fogão não será útil.
Esteja ciente também de que, durante muitos séculos, a maioria dos “conhecimentos” humanos da idade das rochas, formações como o Grand Canyon e tudo o mais ao seu redor foi baseada no relato da Bíblia em Génesis, que postula que todo o cosmos é talvez 10.000 anos.
OS MÉTODOS GEOLÓGICOS MODERNOS ÀS VEZES SE MOSTRARAM ESPINHOSOS DIANTE DE TAIS NOÇÕES POPULARES, MAS PITORESCAS E CIENTIFICAMENTE SEM SUPORTE.
Por que usar esta ferramenta?
A datação radiométrica tira proveito do fato de que a composição de certos minerais (rochas, fósseis e outros objetos altamente duráveis) muda ao longo do tempo. Especificamente, as quantidades relativas de seus elementos constituintes mudam de maneira matematicamente previsível, graças a um fenômeno chamado decaimento radioativo.
Por sua vez, isso depende do conhecimento de isótopos , alguns dos quais são “radioativos” (isto é, emitem espontaneamente partículas subatômicas a uma taxa conhecida).
Isótopos são versões diferentes do mesmo elemento (por exemplo, carbono, urânio, potássio); eles têm o mesmo número de prótons , razão pela qual a identidade do elemento não muda, mas números diferentes de nêutrons .
O conceito de meia-vida
Algumas coisas na natureza desaparecem a uma taxa mais ou menos constante, independentemente de quanto há para começar e quanto resta.
Por exemplo, certos medicamentos, incluindo o álcool etílico, são metabolizados pelo organismo em um número fixo de gramas por hora (ou quaisquer unidades que sejam mais convenientes). Se alguém tiver o equivalente a cinco bebidas em seu sistema, o corpo leva cinco vezes mais tempo para limpar o álcool do que faria se tivesse uma bebida em seu sistema.
Muitas substâncias, no entanto, tanto biológicas quanto químicas, estão em conformidade com um mecanismo diferente: em um determinado período de tempo, metade da substância desaparecerá em um tempo fixo, não importa quanto esteja presente para começar. Diz-se que essas substâncias têm meia-vida . OS ISÓTOPOS RADIOATIVOS OBEDECEM A ESSE PRINCÍPIO E TÊM TAXAS DE DECAIMENTO MUITO DIFERENTES.
A UTILIDADE DISSO CONSISTE EM PODER CALCULAR COM FACILIDADE QUANTO DE UM DETERMINADO ELEMENTO ESTAVA PRESENTE NO MOMENTO EM QUE FOI FORMADO, COM BASE NO QUANTO ESTÁ PRESENTE NO MOMENTO DA MEDIÇÃO. ISSO OCORRE PORQUE QUANDO ELEMENTOS RADIOATIVOS SURGEM, PRESUME-SE QUE ELES CONSISTAM INTEIRAMENTE EM UM ÚNICO ISÓTOPO.
À medida que o decaimento radioativo ocorre ao longo do tempo, mais e mais desses isótopos mais comuns “decaem” (isto é, são convertidos) em um ou mais isótopos; esses produtos de decomposição são chamados de isótopos filho.
Equações-chave na datação radiométrica
Dizem que elementos com meia-vida obedecem a um processo de decaimento de primeira ordem . Eles têm o que é conhecido como constante de taxa, geralmente denotado por k. A relação entre o número de átomos presentes no início (N 0), o número presente no momento da medição N e o tempo decorrido t, e a constante de velocidade k pode ser escrita de duas maneiras matematicamente equivalentes:
N = N 0 e -kt
ou
ln = −kt
Além disso, você pode querer conhecer a atividade A de uma amostra, normalmente medida em desintegrações por segundo ou dps. Isso é expresso simplesmente como:
A = kt
Você não precisa saber como essas equações são derivadas, mas você deve estar preparado para usá-las para resolver problemas que envolvam isótopos radioativos.
Usos da datação radiométrica
Os cientistas interessados em descobrir a idade de um fóssil ou rocha analisam uma amostra para determinar a proporção do isótopo-filha de um elemento radioativo (ou isótopos) e seu isótopo-pai nessa amostra.
Matematicamente, pelas equações acima, este é N / N 0. Com a taxa de decaimento do elemento e, portanto, sua meia-vida, conhecida antecipadamente, o cálculo de sua idade é simples.
O truque é saber quais dos vários isótopos radioativos comuns procurar. Por sua vez, isso depende da idade esperada aproximada do objeto, porque os elementos radioativos decaem a taxas enormemente diferentes.
Além disso, nem todos os objetos a serem datados terão cada um dos elementos comumente usados; você só pode datar itens com uma determinada técnica de namoro se eles incluírem o composto ou compostos necessários.
Exemplos de datação radiométrica
Datação por urânio-chumbo (U-Pb): o urânio radioativo se apresenta de duas formas: urânio-238 e urânio-235. O número refere-se ao número de prótons mais neutrons. O número atómico do urânio é 92, correspondendo ao seu número de prótons. que decaem para o chumbo-206 e o chumbo-207, respectivamente.
A meia-vida do urânio-238 é de 4, 47 bilhões de anos, enquanto a do urânio-235 é de 704 milhões de anos. Como elas diferem por um fator de quase sete (lembre-se que um bilhão é 1.000 vezes por milhão), isso prova um “cheque” para garantir que você esteja calculando a idade da rocha ou fóssil adequadamente, tornando-a uma das radiométricas mais precisas métodos de namoro.
As longas meias-vidas tornam essa técnica de datação adequada para materiais especialmente antigos, de cerca de 1 milhão a 4, 5 bilhões de anos.
A datação por U-Pb é complexa por causa dos dois isótopos em jogo, mas essa propriedade também é o que a torna tão precisa. O método também é tecnicamente desafiador, porque o chumbo pode “vazar” de muitos tipos de rochas, às vezes dificultando ou impossibilitando os cálculos.
A datação por U-Pb é freqüentemente usada para datar rochas ígneas (vulcânicas), o que pode ser difícil de fazer devido à falta de fósseis; rochas metamórficas; e pedras muito antigas. Todos estes são difíceis de datar com os outros métodos descritos aqui.
Datação por rubídio-estrôncio (Rb-Sr).
O rubídio radioativo 87 decai para o estrôncio 87 com uma meia-vida de 48, 8 bilhões de anos. Não é de surpreender que o namoro com Ru-Sr seja usado para datar rochas muito antigas (tão antigas quanto a Terra, na verdade, uma vez que a Terra tem “apenas” cerca de 4, 6 bilhões de anos).
O estrôncio existe em outros isótopos estáveis (isto é, não propensos à deterioração), incluindo o estrôncio-86, -88 e -84, em quantidades estáveis em outros organismos naturais, rochas e assim por diante. Mas como o rubídio-87 é abundante na crosta terrestre, a concentração de estrôncio-87 é muito maior do que a dos outros isótopos do estrôncio.
Os cientistas podem então comparar a proporção de estrôncio-87 com a quantidade total de isótopos estáveis de estrôncio para calcular o nível de decaimento que produz a concentração detectada de estrôncio-87.
ESSA TÉCNICA É FREQUENTEMENTE USADA PARA DATAR ROCHAS ÍGNEAS E ROCHAS MUITO ANTIGAS.
Datação por potássio-argónio (K-Ar).
O isótopo radioativo do potássio é o K-40, que se decompõe em cálcio (Ca) e argónio (Ar) em uma proporção de 88, 8% de cálcio para 11, 2% de argónio-40.
O argónio é um gás nobre, o que significa que não é reativo e não faria parte da formação inicial de rochas ou fósseis. Qualquer argónio encontrado em rochas ou fósseis, portanto, deve ser o resultado desse tipo de decaimento radioativo.
A meia-vida do potássio é de 1, 25 bilhão de anos, tornando essa técnica útil para datar amostras de rochas que variam de cerca de 100.000 anos atrás (durante a idade dos primeiros seres humanos) a cerca de 4, 3 bilhões de anos atrás.
O POTÁSSIO É MUITO ABUNDANTE NA TERRA, TORNANDO-O ÓTIMO PARA DATAR PORQUE É ENCONTRADO EM ALGUNS NÍVEIS NA MAIORIA DOS TIPOS DE AMOSTRAS. É BOM PARA DATAR ROCHAS ÍGNEAS (ROCHAS VULCÂNICAS).
Existe uma ideia de que você tem que ensinar a teoria da evolução e o criacionismo da mesma forma: como duas teorias de como a vida evoluiu na terra.
Mas isso é uma grande besteira, porque o criacionismo não é uma ciência e não é uma teoria.
O criacionismo é uma ideia que diz o seguinte: nossa vida é tão complexa, que em milhões de anos de evolução não teria sido possível ela se tornar tão complexa, então foi Deus que fez.
O criacionismo é isso e ponto final. Você pode tornar esse argumento um pouco mais sofisticado ou não, mas a essência do argumento é essa.
O criacionismo é uma besteira, porque nós sabemos que a teoria da evolução funciona. Todo dia nós vemos a teoria da evolução acontecendo na prática.
Quando você fala, por exemplo, que uma pessoa não pode mais tomar determinado antibiótico, porque a bactéria x, y ou z desenvolveu uma defesa contra esse antibiótico, o que aconteceu? O antibiótico é o que a gente chama de uma pressão seletiva, um meio que não é bom para as bactérias, então elas sofrem mutações aleatórias e eventualmente uma dessas mutações dá certo e uma bactéria cria uma resistência contra aquele tipo de antibiótico.
Essas situações como a resistência aos antibióticos acontecem o tempo todo e comprovam que a teoria da evolução é real.
As novas doenças que vão surgindo, como foi o caso da AIDS, de onde elas vêm? São coisas que vão ocorrendo com a passagem do tempo, que mostram que a evolução está em andamento, que não é algo que terminou.
A teoria da evolução acontece o tempo todo diante de nossos olhos.
A Idade da Terra é de 4,54 mil milhões (no Brasil, bilhões) de anos (4,54 x 109 anos ± 1%).
Esta idade é baseada em datação radiométrica de meteoritos e é consistente com as idades das mais antigas amostras terrestres e lunares.
Após a revolução científica de métodos de datação radiométrica, medidas de chumbo em minerais ricos em urânio mostraram que alguns tinham milhares de milhões de anos de idade.
A idade mais antiga de tais minerais até hoje – pequenos cristais de zircão de Jack Hills, na Austrália Ocidental – têm pelo menos 4,404 biliões/mil milhões de anos de idade.
Comparando a massa e a luminosidade do Sol com outras estrelas, parece indicar que o sistema solar não deve ser muito mais velho do que estas rochas. Inclusões ricas em cálcio e alumínio – os constituintes mais antigos que se conheça dentro de meteoritos formados no sistema solar – têm 4,567 bilhões/mil milhões de anos, dando uma idade ao sistema solar e um limite máximo à idade da Terra.
Supõe-se que a acreção da Terra começou logo após a formação das inclusões ricas em cálcio e alumínio e dos meteoritos. Como o tempo exacto de acreção da Terra não é ainda conhecido, e as previsões feitas a partir de vários modelos de acreção diferentes tem uma amplitude que varia entre alguns milhões e 100 milhões de anos, a idade exata da Terra é difícil de determinar.
Também é difícil de determinar a idade exata das rochas mais antigas da Terra, expostas à superfície, uma vez que agregam minerais possivelmente com idades diferentes.
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De onde o ponto de vista da Terra jovem veio?
Colocado de forma simples, veio da Bíblia. É claro, a Bíblia não diz explicitamente, em lugar algum, “a Terra tem 6 mil anos de idade”. Ainda bem, pois, se fosse assim, ela estaria errada no ano que vem.
Deus nos deu algo melhor. Essencialmente, ele nos deu uma “certidão de nascimento” da Terra. Uma pessoa, por exemplo, pode calcular sua idade a qualquer momento usando sua certidão de nascimento. E com a Terra, funciona de maneira parecida. Gênesis 1 diz que a Terra foi criada no primeiro dia da Criação (Gn 1:1–5). A partir daí podemos começar o cálculo da idade da Terra. [Para quem não entendeu esse parágrafo, eu explico: se você não considera que a Terra foi criada no primeiro dia da Criação, você dá margem a dizer que o planeta, em si, existe há um tempo indeterminado antes disso. Por isso é importante começar do jeito certo: com o planeta Terra sendo criado no primeiro dia da Criação.]
Façamos um cálculo rápido para mostrar como funciona. A idade da Terra pode ser estimada somando os cinco primeiros dias da Criação (da criação da Terra até a criação de Adão), depois, seguindo as genealogias de Adão até Abraão em Génesis 5 e 11 e, depois, somando o tempo de Abraão até hoje.
Adão foi criado no dia 6, então há 5 dias antes dele. Se somarmos as datas de Adão até Abraão, temos mais ou menos 2 mil anos, usando o Texto Massorético de Génesis 5 e 11. Seja cristão ou secular, a maioria dos estudiosos concorda que Abraão viveu em cerca de 2.000 a.C. (há 4 mil anos).
Então, o cálculo fica assim:
5 dias
+ ~2.000 anos
+ ~4.000anos
= ~6.000 anos
Até esse ponto, os primeiros cinco dias são quase insignificantes. Poucas pessoas tem feito esse cálculo usando o Texto Massorético e, com cuidadosa atenção aos detalhes bíblicos, todas chegaram ao mesmo resultado de cerca de 6 mil anos, ou 4 mil anos antes de Cristo. Dois dos mais populares, e talvez melhores, são o trabalho recente do Dr. Floyd Jones e o livro, mais antigo, do arcebispo James Ussher (1581–1656).
ISTO E UMA TREMENDA BURRICE (E DE CIENTÍFICO NÃO TEM NADA.
NÃO HÁ EVIDÊNCIA ALGUMA QUE ASSIM SEJA
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A origem do ponto de vista da Terra velha
Antes de do século 18, poucos acreditavam na terra velha. A idade de cerca de 6 mil anos para a Terra foi desafiada apenas recentemente, no final desse mesmo século.
Esses que se opunham à cronologia bíblica essencialmente deixaram Deus fora do quadro.
Três dos advogados da Terra velha incluem Comte de Buffon, que pensava que a Terra tinha pelo menos 75 mil anos de idade; Pièrre LaPlace, que imaginava um período indefinido mas muito longo de história; e Jean Lamarck, que também propôs longas eras.
Porém, a ideia de milhões de anos realmente deixou sua impressão em homens da geologia como Abraham Werner, James Hutton, William Smith, Georges Cuvier e Charles Lyell, que usaram suas interpretações de geologia como o padrão, ao invés da Bíblia.
Werner estimou que a idade da Terra era de cerca de um milhão de anos. Smith e Cuvier acreditavam que “eras não contadas” eram necessárias para criar as camadas de rocha.
Hutton disse que não conseguia ver evidência geológica para um início da Terra e, construíndo sobre a base de Hutton, Lyell advogava “milhões de anos”.
Desses homens e outros veio o consenso de que as camadas geológicas foram depositadas lentamente por longos períodos de tempo baseado na mesma taxa que os vemos acumular hoje.
Hutton disse: A história passada de nosso globo deve ser explicada pelo que vemos acontecer hoje…. Nenhum poder deve ser empregado que não seja natural ao globo, nenhuma ação deve ser admitida excepto aquela da qual nós conhecemos o princípio.
Depois de Lyell, em 1899, Lord Kelvin (William Thomson) calculou a idade da Terra baseado na taxa de resfriamento de uma esfera derretida, a um máximo de cerca de 20 a 40 milhões de anos (isso foi revisado de seus cálculos mais antigos de 100 milhões de anos em 1862.
Com o desenvolvimento da datação radiométrica no começo do século 20, a idade da Terra expandiu radicalmente.
Em 1913, o livro de Arthur Holmes, A Idade da Terra, disse que seria 1,6 bilhão de anos.
Desde então, a suposta idade da Terra expandiu até sua estimativa presente de cerca de 4,5 bilhões de anos (e cerca de 14 bilhões de anos para o universo).
A idade aceita hoje da Terra é de cerca de 4,54 bilhões de anos baseadas em datação radiométrica de um grupo de meteoritos.
É MUITA CULTURA INULTIL PARA LER ALGO QUE NÃO CONTRIBUI EM NADA , JOSE PROCURA SE FIRMAR COMO UM EXPERT DA EVOLUÇÃO MAS NÃO APRESENTAS FATOS REAIS DA EVOLUÇÃO , SEMPRE AS MESMAS REPETIÇÕES,LOGO VOU REPETIR TAMBÉM !
–EVOLUÇÃO SELEÇÃO NATURAL vs LIVRE ARBITRIO:Ele não fez alusão do texto bíblico com a origem das espécies.Quanto a seleção natural basta ler 4 textos acima deste entenderá a incoerência da Seleção natural,basta aplicar o principio a savana africana,deixa claro o descrito por Darwin é totalmente diferente do que ocorre na África!
O CAMINHO MOSTRADO POR DEUS,obediência,a vida no planeta terra é passageira existe um tempo determinado por Deus e outro determinado pela CIÊNCIA,indicando que tudo algum dia restabelecerá a ordem perfeita!
TODOS MORREM – esta a lei da vida,que nasçam e morram e não há quem possa fugir desta regra!Não importa quem seja e de qual doença!
PRATICAR O BEM E O MAL E MORRER VELHOS-Não é uma regra específica.mas um assaltante,um traficante,um promiscuo,estão expostos a ingredientes que levam a morte de forma prematura e os que vivem por muito tempo,estes se aplicam aos corruptos politicos,á médicos,e aqueles empresários que produzem bebidas alcoolicas e produtos bélicos!Conseguiu entender um pouco a prática do mal?
È o caso da extinção dos dinossauros , se foram extintos como existem provas de que evoluíram, e nenhum evolucionista consegue explicar animais que evoluiram dessas espécies .
José ,me apresente alguma evidência cientifica da evolução,aquela que confirme que a vida na terra surgiu por um golpe de sorte,originando assim a evolução das espécies,pois o que há na suposta ciencia evolutiva não passa de um monte de processos aleatórios,gostaria que ME COMPROVASSE CIENTIFICAMENTE QUE O ECOSSISTEMA QUE HOJE EXISTE SEJA UM FRUTO DO PROCESSO EVOLUTIVO.
E não monte de especulação deste ou daquele cientista,que sejam coesos entre eles.
Pois sabe que todos evolucionistas (cientistas)buscam em suas especulações serem donos de uma verdade que não existe.
DE QUAL AREA DA EVOLUÇÃO VOCÊ SE REFERE?ME APONTE A REFERENCIA CIENTIFICA?
Quanto ao universo,por se tratar de um evento unico e os cientistas não conseguem repeti-lo,exclui do processo evolutivo,como poderia a evolução existir em outro planeta que não seja a terra,ISSO SE CHAMA HIPOTESE,SUPOSIÇÃO,são teorias usadas naquilo que não sabem explicar!
Quanto a origem da vida,Oparin,Miller,tentaram e não conseguiram,porque deduziram que a atmosfera daquela época,seriam equivalentes de suas experiências.
Se atenha em um tema e comprove que a evolução é científica?!
—1)Relativo a extinção dos dinossauros.Não consigo entender como os dinossauros foram extintos pelo o asteróide e os mamíferos não?
2)Relativo aos sinapsideos,extraido do seu link;( Em outras palavras, torna-se muito difícil classificá-los através da cladística, que é o método mais confiável e menos subjetivo atualmente disponível.) Todos link sobre a evolução denota incerteza,deixando claro que não passa do campo das especulações.Não entendo como os evolucionistas aceitam as incertezas de uma teoria repleta de furos e mentiras,
3)DATAÇÕES- Outra indefinição,extraido do seu próprio texto ;(a idade de uma amostra pode ser computada a partir das proporções relativas dos materiais radioativos restantes e seus produtos de decaimento. Por este método, a idade da Terra é estimada em cerca de 4,5 bilhões de anos. )Todos os sistemas de datação são por aproximidade ou relatividade,nenhum dos link comprovam com exatidão a idade de qualquer coisa,você aceita,mas eu não vejo verdade em algo que é datado por aproximação.Aahahahah assim é fácil.
4)Quando for comparar uma mitologia com algo verdadeiro,faça avaliações das duas narrativas.Gilgamesh de caráter semi lendário ,era filho de um demônio.
Gilgamesh desespera após a morte de Emkidu,e encontra Utnapishtim sobrevivente do dilúvio.
Onde consegue encontrar com similaridades ao biblico.DEUS PUNE A RAÇA HUMANA,MAS UM ENCONTRA MISERICÓRDIA E COM ELE OS ANIMAIS,
Deus determina tempo,o da construção da arca,ensina a Noé as medidadas do barco,que é comprovadamente matematicamente,indica a localidade onde foi construida e foi aportada,a ciencia comprovou que existe água a 600km no interior da terra (scientist 2014)para encher os oceanos da terra por 3 vezes.
Nota-se a diferença um do outro .Fico com o da biblia.
5)”. Bem, para inicio de conversa uma baleia nao consegue engolir nada que sequer se aproxime do tamanho de um ser humano.”-Bom então não consigo entender
que certo tipos de baleias engole toneladas de Grill e de sardinhas,tomando por base o peso de um homem 80 kg deixa a pensar…Então o link do marinheiro é mentira?!
6) . A educacao e o respeito com que tratamos opinioes alheias e quem as emite no entanto e algo indispensavel para uma troca de opinioes civilizada.”
— Não ?! Será mesmo?! Qualquer comentário que se faça a respeito de uma pessoa.não precisa ser ofensiva,mal educada,respeitar (depreciar),mas,pelo simples
fato de traçar um perfil induz ao preconceito,são expressões usadas por você e o nos textos postados por Marcelo,por muitas vezes são colocados fora do contexto,no intuito de ridicularizar.
07/04 —– 1 e 2)” refutando ses argumentos com referencias facilmente verificaveis e que sao endossadas pela imensa maioria da comunidade cientifica, mesmo entre aqueles que professam algum tipo de fe.”
—As referências que citei não conseguiu refutar,cito um exemplo.NUNCA CONSEGUIU REFUTAR COMO UM REPTIL EVOLUI PARA UM MAMÍFERO,simplesmente coloca um texto especulativo mas nunca de forma biologico,é mentira?Explique.
3)3. Exatamente da mesma forma que voce erra na forma, erra ainda mais no conteudo, quando cita passagens de livros escritos por conhecidos defensores da evolucao, ” POR QUE NÃO DEMONSTROU O CONTRADITÓRIO E FICOU APENAS NO DISSE ME DISSE.
4)Te faço um desafio para me comprovar a autenticidade de evolução,com indicações reais e não literárias,e não me responde nada,como fugiu da proposta inicial!
10.04 1)Sempre demonstrou que este site se trata apenas da evolução e não do criacionismo.
2)Vou ser direto,entropia =confusão,gosto de empregá-lo no processo evolutivo como algo improvável e confuso.
3)Se a evolução é cientifica,me explique como pode uma ave incubar seus ovos e um reptil não?Um animal da mesma origem evolutiva?
4) Qual seria o seu conceito da seleção natural,NÃO CONSIGO ENTENDER,SE OS ANIMAIS EVOLUIRAM PRECISARAM ELIMINAR OS DA MESMA ESPÉCIE,
será por que ? a seleção natural não implica em uma outra espécie virando outra,,pois um leão continua sendo leão,mesmo eliminado do bando.
5)Não seja azáfama!.
6)Não tira o link do contexto em que Marcelo colocou,e também o link sem nexo do DI ambos,consta o parentesco dos primatas com o homem,e postei este site,
comprovando que não era bem assim,como sabe e como descreveu, dos primatassó procedem maleficios.
7) Não é verdade.Procurei quando postou estes tais links,se não me falha a memória refutei todos.
8)Designer inteligente,uma vida origina de uma outra pré existente.
Evolução-A vida procede de reação quimica e até os dias atuais não conseguem criar vidas em laboratórios.
D.I – Olho humano
Evolução não sabe por que os olhos diferem em cada espécie.
E POR AI VAI.
Insisto em algo cientifico e biologico que comprove o processo evolutivo.
Cordialmente Willer.
É pacífica (hoje) a aceitação de quase toda a comunidade científica de que a idade da Terra seja de, aproximadamente, 4,56 bilhões de anos. Está certa a Ciência? Muito provavelmente não, porque a idade da Terra, calculada pela ciência, já foi mudada várias vezes, até aqui sempre para mais, à medida que novos e mais rigorosos métodos eram aperfeiçoados.
E em ciência todas as “verdades” só são relativas, até que uma nova verdade seja estabelecida e que, por sua vez, será também relativa. Pelo menos, em ciência existe humildade e honestidade intelectual, JÁ NÃO SE PODENDO DIZER O MESMO DAS RELIGIÕES, INFELIZMENTE.
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Em função da minha natureza cética não posso aceitar a idade da Terra preconizada pela Bíblia (6.000 anos, um verdadeiro absurdo).
Mas o que diz a Bíblia sobre a forma e a idade da Terra?
Segundo os escritos bíblicos, acreditava-se que a Terra era plana, tinha cantos e limites e que havia sido criada há aproximadamente 6.000 anos (e esta era a idade que os cristãos realmente acreditavam). Isso se infere facilmente dos exemplos explicativos abaixo:
“A Bíblia cita várias vezes os “extremos” da Terra. Às vezes a palavra em hebraico é ephes, que significa “fim, limites extremos, nada”. Em outras vezes, é qatsah ou qetsev, que significa, de novo, “final, extremidade.” Em Deuteronômio 13:7, é usada a expressão “de uma extremidade da Terra à outra extremidade.” As mesmas referências ao “final da Terra”, ocorrem em: Deuteronômio 28:49,64; 33:17; 1 Samuel 2:10; Salmos 19:4; 22:27; 46:9; 48:10; 59:13; 65:5; 67:7; 98:3; 135:7; Provérbios 17:24; 30:4; Jó 28:24; 37:3; Isaías 5:26; 24:16; 40:28; 41:5; 42:10; 45:22; 48:20; 49:6; 52:10; 62:11; Jeremias 10:13; 16:19; 25:33; Miquéias 5:4. Não apenas a Bíblia indica que a Terra é plana e tem extremos, mas também ensina que tem cantos. Isaías 11:12 diz que Deus vai “reunir os dispersos de Judá dos quatro cantos da Terra.” Ezequiel 7:2 diz que “o fim está próximo nos quatros cantos da Terra.” Citações também existem no Apocalipse 7:1; 20:8, etc.”
E não adianta virem os crentes, teóricos e teólogos defender os escritos bíblicos, dizendo que isso é “erro de interpretação” porque os considerados “pais da igreja”, como Lactâncio, Tertuliano e Clemente de Alexandria, acreditavam piamente nisso, como já se comprovou.
Sobre a idade da Terra segundo a Bíblia, vejam o que diz o Arcebispo Ussher, que em 1650 publicou um documento sobre a idade da Terra, baseado nos chamados “textos sagrados”.
Segundo a Bíblia, a idade de nosso planeta seria a seguinte:
• Da criação até o dilúvio – 1656 anos
• Do dilúvio até Abraão – 292 anos
• Do nascimento de Abraão até o êxodo do Egito – 503 anos
• Do êxodo até a construção do templo – 481 anos
• Do templo até ao cativeiro – 414 anos
• Do cativeiro até ao nascimento de Cristo – 614 anos
• Do nascimento de Cristo até os tempos do Arcebispo Ussher – 1650 anos
• Total = 5610 anos
Ora, estamos em 2011 (época em que foi escrito este texto). Portanto, se somarmos 361 anos aos números do Arcebispo Ussher, concluímos que a idade da Terra atual seria de aproximadamente 6.000 anos ou 5.971 anos, mais precisamente. Está certa a Bíblia ou isto é mais uma das suas gritantes falhas e inconsistêncas? Que respondam os teólogos e crentes de plantão!
Uma das mais absurdas e desesperadas respostas que já ouvi, dada por próceres cientistas cristãos, foi a de que Deus teria criado a Terra em dois estágios: no primeiro, os minerais; no segundo, a vida (???). Sobre os dinossauros, dizem que a ciência não pode provar a época exata em que teriam existido e que eles sim, têm provas de que homem e dinossauros coexistiram (apresentam umas pinturas estranhas, meio amorfas e uns supostos fósseis que engendraram).
O que dizem os religiosos e criacionistas, defensores da “Teoria da Terra Jovem”?
Como esse assunto incomoda os religiosos, era natural que eles buscassem explicações para essa grande diferença de afirmações. Com esse afã, chegaram a criar o “The Young Earth Creation Club” (Clube de Criação da Terra Jovem) e procuraram trazer para ele cientistas que pudessem reforçar suas falsa teorias, ou seja, a de que a Terra é mais jovem e que poderia sim, ter entre 6 a 10.000 anos (claro, isso faria com que coincidisse “mais ou menos” com o que diz a Bíblia). E não é que eles tiveram essa cara-de-pau? Foi assim que se tornaram públicos os 14 argumentos pseudo científicos, elaborados por um físico chamado David Russel Humpreys, amplamente divulgados e com estardalhaço, e que em um dos seus argumentos dizia:
“Cristais de zircônio contêm urânio que, pelo decaimento radioativo, produzem hélio. Quando se mede o hélio liberado pelos cristais de zircônio chega-se a apenas 6.000 anos, pois se fossem mais antigos, conteriam menos hélio.”
Mas o que pouca gente sabe, até porque eles não alardeiam isto, é que esse “cientista” cristão é professor do Institute for Creation Research, trabalha no Creation Ministries International e é da diretoria do Creation Research Society. Diante disso, como confiar que suas pesquisas não estejam dirigidas para chegar-se aonde eles querem?
A prova disso é que existe um outro famoso físico-químico australiano, criacionista, o Dr. Jonathan Sarfarti (Ph.D Fisical Chemistry) que segue um caminho semelhante ao de David Russel Humpreys, confirmando algumas de suas teorias. O detalhe é que, como primeiro, ele também é um cristão criacionista. Conluio? Em se tratando de religiosos desesperados para validar a Bíblia e manter a religião em alta, tudo é possível.
Este “cientista”, além de confirmar a teoria acima, nos dá mais esta, que também corrobora uma igual de Russel Humpreys:
” O campo magnético da Terra tem vindo a decair tão depressa que nunca poderia ter mais do que 10.000 anos. Reversões aceleradas durante o Dilúvio de Noé – e flutuações ocorridas pouco depois – fizeram com que o campo magnético decaísse ainda mais depressa” (fonte: Darwinismo, a Bíblia e a Ciência contra o Darwinismo)
Conclusão:
Bem, pessoal, paro por aqui e recomendo que pesquisem o assunto. O que se viu e o que sempre se vê, são historiadores e cientistas “cristãos” querendo distorcer os fatos, sejam eles científicos ou históricos. Segundo a Bíblia, qualquer fóssil que a ciência tenha datado como tendo mais de 10.000 anos, está com a idade errada ou é falso, porque nada pode existir neste nosso planeta, com idade superior a esta, já que nem a vida e muito menos o planeta existiam. Como conseqüência, quando a ciência diz terem existido os ancestrais do homem, o australopithecus, o homo habilis, o pithecantropus erectus, o homo neanderthalensis, o cro-magnon e o homo sapiens, deve estar errada também porque o mais novinho deles data de 150.000 anos a.C e o mais velho 2,5 milhões de anos, tudo isso impossível, de acordo com a Bíblia. E se considerarmos que antes deles existiam os mamíferos, a coisa fica pior ainda. DEPOIS DE TAL PETULANTE “CERTEZA BÍBLICA”, FALAR O QUÊ? SÓ MESMO OS CRENTES BURROS PARA ACREDITAR.
Quanto a mim, diante de tudo o que já li e pesquisei, minha posição é de que nem a Ciência, nem a Bíblia, sabem a idade concreta da Terra.
Ciência que produz uma teoria que admite uma margem de erro superior a 10%, invalida a sua própria teoria, tornando-a inconfiável.
Mas um erro de 10% em montantes de tamanha grandeza, não é nada comparado com a burrice bíblica.
Assim, entre os 6.000 anos da Bíblia e os 4,56 bilhões de anos da Ciência, fico com qualquer valor próximo deste, mesmo que abaixo dos 4,56 bilhões.
Isto até que se prove com mais segurança uma idade mínima, que não admita questionamentos.
UMA COISA, PORÉM, CONSIDERO CERTA: A TERRA NÃO TEM APENAS 6.000 ANOS, COMO DIZ A BÍBLIA, AINDA QUE SE ALEGUE QUE A CIÊNCIA ESTÁ ERRADA.
Quem puder provar que esta afirmação está errada, que prove!
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Atualização DO TEXTO ANTERIOR:
Revendo o texto desde a sua publicação (em 2011), verifiquei que de lá para cá nada precisava ser alterado (ainda) com relação aos números e conteúdos. Entretanto, após ler os 623 comentários existentes até esta data, constatei que um dos argumentos dos crentes mais fanáticos – talvez o mais recorrente de todos – é o de que “para Deus um dia é como se fossem 1.000 anos, conforme ‘está na Bíblia’ “. Por isso, e para não ser repetitivo explicando, e até mesmo para ver se eles desistem de invocar esse troncho e inválido argumento, resolvi fazer uma atualizaçao e explicar.
De fato, diz a Bíblia, em “2 Pedro 3:8”:
“[…] Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.” (2 Pedro 3:8 )
Uma das duas primeiras objeções (ainda que não maioritárias) nas cartas de Pedro, dito “apóstolo de Jesus”, refere-se à autoria e às diferenças de estilo entre as cartas, escritas em estilo culto, ora com o nome de Pedro, ora com o nome de Simão Pedro. Alega-se que sendo Pedro um homem do povo e de pouca instrução, não poderia ter escrito aquelas cartas, supondo-se, assim, que tenha sido auxiliado por alguém que não se sabe quem (aliás, como quase tudo na Bíblia). Mas vamos deixar essas questiúnculas de lado e supor que o próprio Deus tenha “ditado as cartas para Pedro”. Então, ou Pedro entendeu errado o que Deus disse, ou Deus errou nas contas, ou nem uma coisa e nem outra e são os crentes fanáticos de hoje que não sabem fazer contas e/ou querem distorcer o que está nas cartas (hipótese mais provável).
Prosseguindo, vamos ser generosos e admitir que Deus exista, que tenha ditado as cartas, que eles estejam certos, e que “um dia para Deus é como se fossem mil anos”. Então, vamos fazer as contas propostas no tão recorrente e “famoso” argumento, que pretende derrubar as teorias que acima se defendem:
De notar que à época em que este versiculo teria sido escrito por Pedro (60 a 65 DC) era muito forte a crença de que o mundo se extinguiria no sexto milênio após a sua criação. Só isso já seria suficiente para justificar a introdução do versículo. Mas não vamos adentrar nessa discussão aqui, para não alongar o artigo e porque escapa aos seus objetivos. O que se deve destacar é que mesmo considerando o versículo como verdadeiro e fazendo as contas de acordo com as instruções e valores divinos, as contas nem de perto se aproximam daquelas formuladas pela ciência, porque sequer conseguem alcançar a casa dos “bilhões”.
Ora, a ciência diz que a idade da Terra é de 4,56 bilhões de anos (eu disse bilhões, e não milhões). Então o argumento dos crentes não procede, mesmo aceitando o que está na Bíblia. Só a extinção dos dinossauros – mais “próximo” de nós e já cientificamente comprovada, tem 65 milhões de anos. E não se stá contando aqui o tempo anterior a eles. Portanto, a Bíblia (ou Deus, ou os crentes) continuam sem argumentos. Podemos ter argumentos válidos com conclusões inválidas, mas a recíproca não é verdadeira. Portanto, a principal e preferida arma de defesa dos crentes não serve e não deve ser mais utilizada.
Após as explicações, é de se esperar que o falacioso argumento religioso”um dia para Deus é como se fossem mil anos”, não seja mais invocado, para evitar o loop infinito de debates sobre um mesmo tema já esclarecido.
Sobre os novos métodos de avaliação da idade da Terra… :
É recomendável aos interessados no assunto que façam leituras constantes de atualização. A ciência está sempre revendo seus cálculos, o que é da sua essência, ou seja: desconfiar até de si mesma e considerar todas as suas verdades e paradigmas como provisórios, até poderem ser derrubados e colocados outros em seu lugar, segundo recomenda Thomas Kuhn (1922-1996), filósofo da ciência, que estudou como se formam e se alteram ou morrem os paradigmas científicos. O paradigma da ciência, “hoje aceito”, é este e é somente uma teoria com estimativa: “a idade da Terra é de 4,56 bilhões de anos”. Mas até quando vai durar?
James Hutton (1726-1797)¹, geólogo e químico escocês, é considerado o “pai da geologia moderna”. Foi ele quem, observando os afloramentos de rochas na Escócia, “concluiu que a Terra tinha uma idade extremamente alta, cotrariando o pensamento vigente à época” (Hutton, James, Wkipédia). Mas as primeiras especulações científicas aceitas sobra a idade da Terra podem ser atribuídas ao físico Lord Kelvin (1824-1907), em 1862 . Ele mesmo reviu seus cálculos duas vezes, antes de chegar a um terceiro (1897), que estimou essa idade entre 20 milhões – 40 milhões de anos, tornando públicas suas teorias em 1900. Outros pesquisadores surgiram e a ciência já reviu suas posições pelo menos meia dúzia de vezes e hoje chegou à casa dos bilhões, os atuais 4,56 bilhões de anos, calculada por “datação radiométrica de meteoritos”. Essa será a última estimativa? Provavelmente não. Elas têm sido alteradas, para mais ou para menos, ao longo do tempo. Mas retroceder a menos de 65 milhõs de anos é uma hipótese absurda.
Para além do Carbono-14…
Assim como a datação por Carbono-14 revolucionou a ciência geológica no início do século XX, novos métodos estão surgindo e é bem provável que a ciência revise suas posições, de novo, para cima ou para baixo. Hoje já se coloca em xeque a datação por Carbono-14, por considerá-la pouco confiável, para idades superiores a 40.000 anos, obrigando a aumentar a taxa de margem de erro (+/-), para além dos 10%.
Por outro lado, a datação radiométrica de meteoritos, de forma isolada, já não é mais considerada suficiente e segura. Em seu lugar, usam-se agora, de forma combinada, a Geocronologia, a Estraticografia e a Paleontologia. Segundo matéria da National Geographic ” este estudo não para, é algo complexo e constante, até se determinar o verdadeiro número de anos.”
Sendo assim, não devemos nos surpreender se a idade da Terra vier a ser novamente revisada, para cima, ou até mesmo para baixo, considerando que a ciência aprende, não só com as novas descobertas, mas também e principalmente, com os seus erros de pesquisa, estando sempre disposta a rever suas posições. Alguém arrisca cravar e justificar um palpíte?
VIDA DEPOIS DA MORTE
Perante a irremediável morte, há religiões que afirmam haver um julgamento divino além-túmulo onde serão analisadas as escolhas dos fiéis, mais os actos que protagonizaram em vida.
De acordo com tal julgamento, as alminhas dos defuntos sofrerão suplícios infernais se os seus pecados passarem das marcas, ou gozarão infinitamente as delícias celestiais, se houverem tido uma vida de santo (não se percebendo como é que a alma sofre ou goza abundantemente, se não tem sistema nervoso!…).
Para os muçulmanos ainda se reserva (ao que consta nos corredores da vida) um punhado de virgens lindas de morrer para aqueles que se fizerem explodir num mercado cheio de gente.
Não consta que as mulheres-mártires que escolham o mesmo fim para “honrarem” o Islão, encontrem no além uns rapazinhos viçosos para bacanal celeste!
O prémio sexual pós-morten é reservado aos machos, o que sublinha a atitude machista e quase pornográfica dos árabes que vêem a mulher, apenas, como objecto sexual. (E são só os árabes?!…).
As descrições religiosas que aliam o inferno ao fogo e o céu a um jardim, são – segundo os mais esclarecidos – imagens metafóricas.
Serão “similitudes”, e não passam desse estatuto, pois a “verdadeira natureza do paraíso e do inferno é conhecida apenas por Deus” (dizem!…).
E os tais fiéis “mais esclarecidos” só “sabem” que é assim, porque foram eles próprios que inventaram “os desígnios de Deus”, o seu conceito e o seu “conhecimento”!…
DE QUALQUER MODO, TODAS AS RELIGIÕES QUE DEFENDEM A EXISTÊNCIA DE UMA VIDA ALÉM-TÚMULO ACEITAM POR VERDADEIRA A PREMISSA DE A MORTE NÃO SER O FIM DA VIDA, MAS SIM UM PORTAL QUE DÁ ENTRADA NUMA OUTRA FORMA DE VIVER… E COM A CRUELDADE DE SER ETERNA!
E quem acredita nisto não faz a mínima ideia de como seja tal coisa nem como se processa essa forma de vida etérea. Para o crente basta-lhe crer; por isso é crente!… E crê que a vida além-túmulo é “conhecida por Deus”. Isso basta-lhe para afirmar a sua veracidade!
Esta crença é o exemplo perfeito da dispensa do raciocínio que caracteriza os bons crentes.
Pelo exposto se conclui que se todos nós fossemos exemplos religiosos e cumpríssemos as leis de Deus em qualquer das suas versões, por intermédio de Jeová, de Jesus ou de Maomé, as esquadras de polícia e os tribunais fechavam as portas por falência, pois não havendo prevaricadores, os seus serviços não se justificariam e eram dispensados… o que se traduziria em poupança milionária no Orçamento Geral do Estado…EMBORA PUDESSE HAVER, NAS ELITES RELIGIOSAS, UMA CORJA DE EXPLORADORES E OPRESSORES DAS BASES, ETERNAMENTE IMPUNES.
Não tenho dúvida alguma de que muitos religiosos são animados de uma bondosa intenção quando prognosticam um mundo de perfeição baseado em conceitos deíficos.
O problema está em que nunca actuamos de acordo com tão perfeito regulamento (nem os propagandistas religiosos o fazem!) para conseguirmos atingir uma sociedade tão imaculada.
E NÃO O FAZEMOS, SIMPLESMENTE, PORQUE TAIS PREMISSAS RELIGIOSAS FUNDAMENTAM-SE EM MITOS, LENDAS E FANTASIAS IMPOSSÍVEIS DE CONCRETIZAR… E AS SOCIEDADES SÃO CONSTRUÍDAS COM REALIDADES POLÍTICAS, SOCIAIS E ECONÓMICAS. A DIFERENÇA É SÓ ESSA…
E é do tamanho do mundo.
O criacionismo definitivamente não é científico e, embora possa parecer óbvio concluir que as crenças criacionistas são incompatíveis com a ciência, a primeira sugestão de que algo está errado deve ficar clara quando observamos quanto esforço os criacionistas colocam em argumentar que estão sendo científicos e que a evolução é não é científico.
O criacionismo consiste na crença que o universo e a vida foram criados, sem recurso a matéria preexistente por uma entidade superior. Esta teoria não e aceite no meio cientifico pois não pode ser confirmada com bases cientificas.
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Os evolucionistas afirmam que apesar de poderem existir falhas na teoria da evolução, a ciência não tem uma teoria plausível o suficiente para colocar no seu lugar.
Estes defendem que o criacionismo não chega a ser uma teoria pois uma teoria científica deve ter por base um conjunto de observações devidamente controladas que a testem, e que todos os cientistas a possam julgar e pô-la à prova.
Uma teoria raramente se prova definitivamente pois novas evidências vão surgindo. Neste aspecto, podemos dizer que a teoria da evolução é, porventura, a teoria mais bem sucedida e sólida que temos na ciência pois tem resistido a todas as provas, desde o registo fóssil que tem sido encontrado até ao conjunto de informação que a sequenciação do genoma humano trouxe.
No entanto, a evolução não explica tudo mas é, de longe, o melhor modelo que temos.
OS EVOLUCIONISTAS DIZEM QUE O “DESÍGNIO INTELIGENTE” È APENAS UMA CRENÇA, E AO USAR COMO ARGUMENTOS AS FALHAS DA TEORIA DA EVOLUÇÃO NÃO ESTÁ A PROVAR NADA, ALÉM DISSO A IMPOSSIBILIDADE DE PROVAR A EXISTÊNCIA DE UMA ENTIDADE SUPERIOR CRIADORA FAZ COM QUE ESTA NÃO POSSA SER TIDA EM CONTA NO MEIO CIENTIFICO.
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O criacionismo é uma postura “pseudocientífica”, puramente religiosa.
O criacionismo tem bases filosóficas fundamentadas na teologia bíblica (no caso do criacionismo bíblico). Tem um conteúdo ideológico e religioso.
A ciência é um sistema de conhecimento baseado na observação, evidências empíricas testáveis e em explicações dos fenômenos naturais.
Por outro lado, o criacionismo é baseado em interpretações literais de narrativas de determinados textos religiosos. Algumas crenças criacionistas envolvem supostas forças que se encontram fora da natureza, tais como a intervenção sobrenatural, e estas não podem ser confirmadas ou refutadas por cientistas.
No entanto, muitas crenças criacionistas podem ser enquadradas como previsões testáveis sobre fenómenos como a idade da Terra, sua história geológica e origens, e distribuição e relações dos organismos vivos encontrados nela.
A CIÊNCIA DO INÍCIO INCORPOROU ELEMENTOS DESSAS CRENÇAS, MAS, COMO A CIÊNCIA SE DESENVOLVEU, ESSAS CRENÇAS FORAM SENDO PROVADAS COMO FALSAS E FORAM SUBSTITUÍDAS POR ENTENDIMENTOS COM BASE EM EVIDÊNCIAS ACUMULADAS E REPRODUTÍVEIS.
Alguns cientistas, como Stephen Jay Gould, consideram a ciência e a religião como dois campos compatíveis e complementares, sendo autoridades em áreas distintas da experiência humana, os chamados magistérios não-sobrepostos.
Esta visão é também apoiada por muitos teólogos, que acreditam que as origens e o significado da vida são temas abordados pela religião, mas são a favor das explicações científicas dos fenómenos naturais sobre as crenças criacionistas.
Outros cientistas, como Richard Dawkins, rejeitam que os magistérios não se sobrepõem e argumentam que, refutando a interpretação literal dos criacionistas, o método científico também prejudica os textos religiosos como uma fonte de verdade. Independentemente da diversidade de pontos de vista, uma vez que as crenças criacionistas não são suportadas pela evidência empírica, o consenso científico é de que qualquer tentativa de ensinar o criacionismo como ciência deve ser rejeitada. (É TAMBÉM O MEU PONTO DE VISTA)
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O criacionismo não possui quaisquer evidências, vive apenas de questionar as proposições dos evolucionistas (onde desempenham um bom papel, ajudando cientistas de verdade a buscarem mais evidências) e o mais importante : evocar um designer ou criador não acrescenta NADA à ciência, não gera novas idéias, não permite novas previsões e nem pode ser provado.
Tanto que a maioria dos adeptos do criacionismo sequer tem noção do que é evolução.
Dado o fato de que, de acordo com a Bíblia, Adão foi criado no sexto dia da existência de nosso planeta, podemos, com base na Bíblia, determinar uma idade aproximada para a terra, observando os detalhes cronológicos da raça humana.
Isto, é claro, presume que o relato de Gênesis seja preciso, que os seis dias da criação descritos em Gênesis sejam períodos literais de 24 horas, e que não haja nenhum ambíguo vazio cronológico.
As genealogias listadas em Génesis capítulos cinco e onze dão a idade em que Adão e seus descendentes geraram a próxima geração em uma sucessiva linha ancestral de Adão a Abraão.
Determinando-se onde Abraão se encaixa na história cronológica e adicionando as idades dadas em Gênesis capítulos cinco e onze, fica aparente que a Bíblia ensina que a terra tenha cerca de 6.000 anos de idade, com poucas centenas a mais ou a menos.
É A TEORIA DA CAROXINHA — NÃO TEM FORMA DE SE PROVAR, NEM EXISTE NENHUMA PROVA DE QUE ASSIM SEJA.
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E quanto à idéia popular de que a terra tem de cerca de 4,6 bilhões de anos, aceite pela maioria dos cientistas hoje e ensinada na vasta maioria de nossas instituições académicas?
Esta idade é primeiramente derivada de duas técnicas em se determinar a idade: por radiometria e escala do tempo geológico.
Os cientistas (poucos, e serão na verdade cientistas??) que defendem uma idade menor, de aproximadamente 6.000 anos, insistem que o método da radiometria é falho, pois se baseia em uma série de suposições inexatas, enquanto a escala de tempo geológico falha por empregar cogitações circulares.
Além disso, eles apontam para o repúdio dos mitos da velha terra, como a popular falsa idéia de que a estratificação, fossilização e a formação de diamantes, carvão, petróleo, estalactites, estalagmites, etc, leve longos períodos em sua formação.
Finalmente, os defensores para uma menor idade da terra apresentam evidências positivas (QUAIS?) para esta menor idade, em vez das evidências apresentadas para uma idade mais longa, as quais refutam.
Os cientistas que defendem uma idade menor para a terra reconhecem que são minoria hoje em dia, mas insistem que sua credibilidade com o tempo aumentará, conforme mais e mais cientistas reexaminarem as evidências e olharem mais de perto para o paradigma atualmente aceito para uma terra mais velha (QUE IDEIA MAIS PEREGRINA).
(POR MAIS FALHO QUE SEJA O MÉTODO DE DATAÇÃO RADIOMÉTRICO, NÃO É EVIDÊNCIA ALGUMA DE QUE A IDADE DA TERRA SEJA 6.000 ANOS.)
REPITO AQUI ESTE TEXTO PORQUE É DE UMA CLAREZA ASSOMBROSA E QUE DEITA POR TERRA O CRIACIONISMO BÍBLICO
O CRIACIONISMO O QUE DIZ?
“Deus”, DO NADA….CRIOU TUDO … TUDO O QUE EXISTE. A acreditarmos em tal, sempre seria mentira…
Pois,
Muitas coisas, mas mesmo muitas, que existem actualmente, e que não existiam antes, NÃO FOI ELE QUE AS CRIOU. Advieram, fruto da evolução. Aliás, como tudo….
Além disso a Bíblia afirma que Deus criou o homem à sua imagem. A Bíblia diz: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2.7).
Então a imagem de Deus é igual à imagem do homem??? Feito do pó da Terra — Sem água?? É uma tremenda azelhice.
Até mesmo a ordem da criação está completamente errada.
(É PRECISO MUITA INTELIGÊNCIA PARA PERCEBER QUE TUDO ISTO NÃO PASSA DE UM MITO?? Só um brutinho MESMO, pode acreditar em tal.
Criou a luz, sem haver sol, nem estrelas.
Foi a tarde e manhã do 1ºdia…Como assim? Se nem havia sol para determinar a tarde e a manhã.
E JÁ AGORA, COMO PODIA HAVER TARDE E MANHÃ SE NÃO TINHA SIDO CRIADO O SOL???
É UMA TREMENDA ABERRAÇÃO.
De seguida, no terceiro dia cria a erva verde, as árvores frutíferas, etc. …. Sem haver sol?? …Como podia ser tal? Nem com um milagre.
É que o sol é importante para as plantas porque fornece energia para que elas consigam fabricar o seu alimento.
“Os vegetais, por exemplo, só conseguem realizar a fotossíntese com a presença da luz do sol, pois eles possuem um pigmento específico, a clorofila, que é capaz de captar a luz solar para que ela seja transformada em energia.
NÃO PODE, NEM COM UM MILAGRE, HOVER PLANTAS SEM SOL.
Eles (os vegetais) também produzem oxigénio, que é usado por uma grande quantidades de seres vivos na Terra, inclusive nós, seres humanos.
Aliás, foi com a fotossíntese que passou a haver mais quatidade de oxigénio na Atmosfera, de modo a permitir a vida de seres mais complexos, como os organismos heterótrofos, com respiração aeróbia e produtores de CO2.
A partir do momento em que a fotosíntese evoluiu, os seres vivos começaram a bobear oxigénio (na forma de CO2 e O2) para a atmosfera. Isto levou vários de milhares de milhões de anos, e parte do O2 nas camadas superiores da atmosfera foi transformada em O3, ou ozono, e semm ele, a radiação mortal chegaria à Terra e tornaria impossível o nosso tipo de vida.
O nível de oxigénio era apenas de 10% da seu nível actual, por isso, embora a mudança seja imperceptivelmente lenta é segura e dramática ao longo do tempo”
É QUE, NO GÉNESIS…
SÓ NO QUARTO DIA É QUE DEUS CRIOU O SOL, A LUA E TODAS AS ESTRELAS.
Já em tempos fiz uns textos para se verificar que isto é impossível.
CREIO NÃO SER NECESSÁRIO REPETIR PARA VER QUE, OBVIAMENTE QUE NÃO PODE TER CRIADO A TERRA, SEM HAVER SOL.
É IMPOSSÍVEL.
A CRIAÇÃO BÍBLICA NÃO PASSA MESMO DE UM MITO.
Por mais explicações que os criacionistas arranjem, NÃO HÁ EXPLICAÇÃO PARA ESTAS DISCREPÂNCIAS E BIZARRIAS.
NÃO O PODIA FAZER JEOVÁ, NEM NENHUM OUTRO DEUS O PODERIA FAZER.
Em suma, este criador não tinha ideia do que criou, como o criou ou quando o criou.
SÓ SE PODE COMPREENDER NA BASE DE UM M I T O.
CAPICE???
E NÃO VALE A PENA ARRANJAR DESCULPAS.
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
SÓ SEI QUE O QUE ESCREVERAM NO GÉNESIS NÃO PASSA DE AZELHICES COMPLETAS. É UMA MISCELÂNEA DE DISPARATES.
—————————–
Resposta a esta questão por alguns internautas:
“Por que Deus faltou às aulas sobre a origem do sistema solar, e origem da Terra!”
“Não há nenhuma maneira educada de dizer às pessoas que elas dedicaram suas vidas a uma ilusão.”
“Já eu mesmo digo o seguinte: “Tem que ser muito pateta para acreditar numa coisa dessas…”
“É um mito inventado por pastores de camelo da Idade do Ferro. Não espere lógica e racionalidade compatíveis com o conhecimento moderno.”
“Era gente que via o céu clarear de manhã antes de aparecer o Sol, por isso achavam que o dia aconteceria mesmo sem o Sol. Como também acontece quando o tempo é nublado. Por isso, na versão deles, dia e noite, e plantas, foram criados antes da Lua e do Sol.”
“Por causa da linguagem metafórica. Isto é, se você for levar em consideração que o texto foi escrito por escritores rudimentares, então temos que considerar também, a falta de estrutura da narrativa, além de aceitar que o texto não foi feito para ser honesto aos acontecimentos reais sobre o forno que gerou a terra.
Portanto, precisamos entender que, a linguagem metafórica era usual em épocas rudimentares para explicar aquilo que ainda não era cientificamente compreendido.”
REPITO AQUI ESTE TEXTO PORQUE É DE UMA CLAREZA ASSOMBROSA E QUE DEITA POR TERRA O CRIACIONISMO BÍBLICO.
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O CRIACIONISMO O QUE DIZ?
“Deus”, DO NADA….CRIOU TUDO … TUDO O QUE EXISTE. A acreditarmos em tal, sempre seria mentira…
Pois,
Muitas coisas, mas mesmo muitas, que existem actualmente, e que não existiam antes, NÃO FOI ELE QUE AS CRIOU. Advieram, fruto da evolução. Aliás, como tudo….
Além disso a Bíblia afirma que Deus criou o homem à sua imagem. A Bíblia diz: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2.7).
Então a imagem de Deus é igual à imagem do homem??? Feito do pó da Terra — Sem água?? É uma tremenda azelhice.
Até mesmo a ordem da criação está completamente errada.
(É PRECISO MUITA INTELIGÊNCIA PARA PERCEBER QUE TUDO ISTO NÃO PASSA DE UM MITO?? Só um brutinho MESMO, pode acreditar em tal.
Criou a luz, sem haver sol, nem estrelas.
Foi a tarde e manhã do 1ºdia…Como assim? Se nem havia sol para determinar a tarde e a manhã.
E JÁ AGORA, COMO PODIA HAVER TARDE E MANHÃ SE NÃO TINHA SIDO CRIADO O SOL???
É UMA TREMENDA ABERRAÇÃO.
De seguida, no terceiro dia cria a erva verde, as árvores frutíferas, etc. …. Sem haver sol?? …Como podia ser tal? Nem com um milagre.
É que o sol é importante para as plantas porque fornece energia para que elas consigam fabricar o seu alimento.
“Os vegetais, por exemplo, só conseguem realizar a fotossíntese com a presença da luz do sol, pois eles possuem um pigmento específico, a clorofila, que é capaz de captar a luz solar para que ela seja transformada em energia.
NÃO PODE, NEM COM UM MILAGRE, HOVER PLANTAS SEM SOL.
Eles (os vegetais) também produzem oxigénio, que é usado por uma grande quantidades de seres vivos na Terra, inclusive nós, seres humanos.
Aliás, foi com a fotossíntese que passou a haver mais quatidade de oxigénio na Atmosfera, de modo a permitir a vida de seres mais complexos, como os organismos heterótrofos, com respiração aeróbia e produtores de CO2.
A partir do momento em que a fotosíntese evoluiu, os seres vivos começaram a bobear oxigénio (na forma de CO2 e O2) para a atmosfera. Isto levou vários de milhares de milhões de anos, e parte do O2 nas camadas superiores da atmosfera foi transformada em O3, ou ozono, e semm ele, a radiação mortal chegaria à Terra e tornaria impossível o nosso tipo de vida.
O nível de oxigénio era apenas de 10% da seu nível actual, por isso, embora a mudança seja imperceptivelmente lenta é segura e dramática ao longo do tempo”
É QUE, NO GÉNESIS…
SÓ NO QUARTO DIA É QUE DEUS CRIOU O SOL, A LUA E TODAS AS ESTRELAS.
Já em tempos fiz uns textos para se verificar que isto é impossível.
CREIO NÃO SER NECESSÁRIO REPETIR PARA VER QUE, OBVIAMENTE QUE NÃO PODE TER CRIADO A TERRA, SEM HAVER SOL.
É IMPOSSÍVEL.
A CRIAÇÃO BÍBLICA NÃO PASSA MESMO DE UM MITO.
Por mais explicações que os criacionistas arranjem, NÃO HÁ EXPLICAÇÃO PARA ESTAS DISCREPÂNCIAS E BIZARRIAS.
NÃO O PODIA FAZER JEOVÁ, NEM NENHUM OUTRO DEUS O PODERIA FAZER.
Em suma, este criador não tinha ideia do que criou, como o criou ou quando o criou.
SÓ SE PODE COMPREENDER NA BASE DE UM M I T O.
CAPICE???
E NÃO VALE A PENA ARRANJAR DESCULPAS.
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
SÓ SEI QUE O QUE ESCREVERAM NO GÉNESIS NÃO PASSA DE AZELHICES COMPLETAS. É UMA MISCELÂNEA DE DISPARATES.
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Resposta a esta questão por alguns internautas:
“Por que Deus faltou às aulas sobre a origem do sistema solar, e origem da Terra!”
“Não há nenhuma maneira educada de dizer às pessoas que elas dedicaram suas vidas a uma ilusão.”
“Já eu mesmo digo o seguinte: “Tem que ser muito pateta para acreditar numa coisa dessas…”
“É um mito inventado por pastores de camelo da Idade do Ferro. Não espere lógica e racionalidade compatíveis com o conhecimento moderno.”
“Era gente que via o céu clarear de manhã antes de aparecer o Sol, por isso achavam que o dia aconteceria mesmo sem o Sol. Como também acontece quando o tempo é nublado. Por isso, na versão deles, dia e noite, e plantas, foram criados antes da Lua e do Sol.”
“Por causa da linguagem metafórica. Isto é, se você for levar em consideração que o texto foi escrito por escritores rudimentares, então temos que considerar também, a falta de estrutura da narrativa, além de aceitar que o texto não foi feito para ser honesto aos acontecimentos reais sobre o forno que gerou a terra.
Portanto, precisamos entender que, a linguagem metafórica era usual em épocas rudimentares para explicar aquilo que ainda não era cientificamente compreendido.”
O livro bíblico do Génesis fala de sete homens que superaram os 900 anos. Todos eles nasceram antes do Dilúvio, nos dias de Noé. Eles foram: Adão, Sete, Enos, Quenã, Jarede, Metusalém e Noé (Génesis 5:5-27, 9:29). São nomes pouco conhecidos, mas, de acordo com a Bíblia, eles estavam presentes entre as primeiras dez gerações da história da humanidade. Dentre eles, Metusalém é o recordista: 969 anos! A Bíblia ainda cita pelo menos outras 25 pessoas que viveram mais que o comum. A maioria passou de 100; outros viveram 300, 400 e até 700.
Seriam estas as idades normais de todos as pessoas daquela época? A Bíblia é omissa quanto a isso.
E aquelas idades são reais. Claro que não. Qualquer pessoa com o mínimo de inteligência sabe perfeitamente que tal não é possível.
Mas pergunta-se: Porquê? Porque é que tais idades foram atribuídas?
A Bíblia relata que nos tempos antigos as pessoas viviam muito mais – alguns quase chegaram aos mil anos. Será que é possível? As pessoas nos tempos bíblicos viviam tanto tempo assim? Por que foram relatados desta maneira?
Não, não eram as condições climáticas e a alimentação muito mais saudável de um mundo que ainda não conhecia a poluição.
Na verdade, as explicações são variadas, MAS A MAIS ACEITÁVEL É A DE QUE, CLARO, NINGUÉM VIVEU MAIS DE 100 ANOS – PELO CONTRÁRIO. NA ÉPOCA DA BÍBLIA ERA MAIS COMUM AS PESSOAS MORREREM POR VOLTA DOS 50 ANOS, e menos.
Trata-se, na verdade, de um elemento simbólico. A Bíblia sublinha que a longevidade é um dom de Deus, que ele dá a quem vive de acordo com a sua vontade (Jó 36,11; Provérbios 3,2; 16,1). A vida longa está, portanto, ligada com a obediência dos mandamentos.
E é por isso que quem obedece a Deus, de acordo com o texto sagrado, conserva suas energias físicas (Deuteronómio 34,7; Josué 14,10; Salmos 92,15). Quem desobedece, por outro lado, é punido antes que se alcance a velhice.
DESTA FORMA, A NARRAÇÃO BÍBLICA TEM SIMPLESMENTE COMO OBJETIVO MOSTRAR QUE, QUANDO MAIS PRÓXIMAS AS PESSOAS ESTÃO DE “DEUS”, MAIS (E MELHOR) ELAS VIVERÃO. E É POR ISTO QUE ELES FORAM RELATADOS COMO SERES QUASE IMORTAIS.
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Claro que os Autores do livro do Génesis sofreram as influências da cultura suméria, de que eram originais.
TAMBÉM AQUI NA SUMÉRIA EXISTEM OITO REIS DO TEMPO PRÉ-DILUVIANO QUE VIVERAM MILHARES DE ANOS.
Assim alguns estudiosos da cultura suméria chamaram a atenção para o fato de que há semelhanças notáveis entre a lista dos nomes dos Reis sumérios e a história contada em Génesis.
Por exemplo, Génesis narra a história de “a grande inundação” e os esforços de Noé para salvar todas as espécies de animais na Terra da destruição total pela água.
Da mesma forma, na Lista de Reis Sumérios, há discussão de um grande dilúvio: “o dilúvio varreu a terra.”
A Lista de Reis Sumérios fornece uma lista de oito reis (algumas versões tem 10) que reinaram por longos e (para nós) imensos períodos de tempo antes do dilúvio, que variam de 18.600 a 43.200 anos CADA UM.
ISTO É SEMELHANTE AO GÉNESIS 5, ONDE AS GERAÇÕES DOS SERES HUMANOS, DESDE A CRIAÇÃO ATÉ O DILÚVIO ESTÃO GRAVADAS. CURIOSAMENTE, ENTRE ADÃO E NOÉ HÁ TAMBÉM OITO GERAÇÕES, ASSIM COMO HÁ OITO REIS ENTRE O INÍCIO DA REALEZA E A INUNDAÇÃO DA TERRA NA LISTA DE REIS SUMÉRIOS.
Depois do dilúvio, a Lista de Reis regista reis que governaram por períodos muito mais curtos de tempo.
Assim, a Lista de Reis Sumérios não só documenta uma grande enchente no início da história do homem, mas também reflecte o mesmo padrão de diminuir a longevidade como encontrada na Bíblia – os homens (os seres humanos) tinham uma vida útil extremamente longa se estendendo antes do dilúvio e de vida muito mais curta após o dilúvio.
A Lista de Reis Sumérios realmente é um mistério desconcertante, principalmente para os “grandes eruditos e académicos”. Por que os sumérios combinariam governantes (pretensamente) míticos com governantes históricos reais em um documento?
Por que existem tantas semelhanças com o Génesis da Bíblia? Isto é óbvio, porque os Autores da Bíblia (Antigo Testamento) são descendentes de pessoas oriundas da Suméria.
Por que os oito antigos reis são descritos como governantes durante milhares de anos?
Também aqui a explicação parece ser a mesma, isto é, A MAIS ACEITÁVEL É A DE QUE, CLARO, NINGUÉM VIVEU MAIS DE 100 ANOS – PELO CONTRÁRIO. NA ANTIGUIDADE PRÉ-HISTÓRICA ERA MAIS COMUM AS PESSOAS MORREREM POR VOLTA DOS 50 ANOS E MENOS.
Trata-se, na verdade, de um mero elemento simbólico.
Tem a ver com o passado “mítico”(divino) da Suméria.
A Lista de Reis Sumérios começa com a própria origem da realeza, que é vista e narrada como sendo uma instituição divina: “a realeza desceu do céu”. Os governantes nas primeiras dinastias são representados como reinando fantasticamente por longos períodos:
“Após a realeza descer do céu, o reino estava em Eridu. Em Eridu, Alulim tornou-se rei; ele governou por 28.800 anos. Alaljar governou por 36.000 anos. Foram 2 reis; que governaram por 64.800 anos”.
Alguns dos governantes mencionados na lista no início, como Etana, Lugal-Banda e Gilgamesh, são “figuras míticas ou lendárias” cujas façanhas heróicas são temas de uma série de contos sumérios e composições narrativas babilónicas.
Os nomes da lista dos primeiros oito reis são apresentados governando durante um período total de 241.200 anos (67 Shars {órbitas} de Nibiru) de reinado desde o momento em que a realeza “desceu dos céus” para o momento em que “o dilúvio” varreu (em 10.986 a.C., portanto a exactos 13 mil anos) a terra e mais uma vez quando “a realeza foi baixada dos céus à Terra” depois do Dilúvio.
(O DILÚVIO AQUI OCORREU EM 10.986 a.C. – LÁ SE VAI A RIDÍCULA HISTÓRIA DOS 6.000 ANOS DA TERRA DOS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM.)
Os períodos de mandato incrivelmente longo dos primeiros oito reis provocou muitas tentativas de interpretação pelos “eruditos e académicos.
A EXPLICAÇÃO MAIS COERENTE E MAIS SENSATA É DE QUE os números representam o poder relativo, triunfo ou importância. Por exemplo, no antigo Egipto, a frase “ele morreu com 110″ se refere a alguém que viveu a vida ao máximo e que ofereceu uma importante contribuição para a sociedade.
Da mesma forma, os longos períodos de reinado dos primeiros reis podem representar quão incrivelmente importante eles foram percebidos como sendo aos olhos do povo.
Isso não explica, no entanto, por que os períodos de mandato mais tarde mudou para períodos de tempo realistas.
Relacionado com este ponto de vista existe a crença de que, embora os primeiros reis não sejam historicamente atestados como existentes, isso não impede a sua possível correspondência com governantes históricos que mais tarde foram mitificados.
MAS, QUER QUEIRAMOS OS NÃO, trata-se, na verdade, de um elemento simbólico.
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(ASSIM, DEMONSTRA-SE QUE O FUNDAMENTO BÍBLICO PARA A IDADE DA TERRA É FALHO, a todos os níveis)
SEMPRE FICO LENDO AS MESMAS ASNEIRAS POSTADAS DESDE DE 2018 E NÃO MUDOU EM NADA , QUEM SABE SE A ESCRITA E OS CONHECIMENTOS DO PORTUGUÊS ESTÃO TAMBÉM EM FASE DE EVOLUÇÃO , VAMOS REPETIR TAMBÉM, E COMPROVAR QUE A EVOLUÇÃO É UM ENGODO DE PSEUDO CIENTISTAS EM BUSCA DE FAMA E FORTURNA, É DURO PARA O EVOLUCIONISTA ACEITAR ESTE FATO QUE NÃO É MITO !
–“De novo, ,e diga voce porque a evolucao não é ciencia. ”
Na tentativa de aplicar o método cientifico,não tem sido possivel observar a geração espôntanea da vida,não existe evidência de que ocorre agora,decerto,nenhum
evolucionista esteve lá,quando afirmam que aconteceu.As experiências de laboratório têm falhado em repeti-las como OPARIM E MILLER fizeram ,não conseguin-
do cumprir as predições baseadas nessas teorias ,me responda,será ciencia honesta elevar tal teoria ao nivel factual?!
A evolução do sexo é um dos quebra-cabeças da biologia evolutiva moderna. Muitos grupos de organismos, em especialmente os animais e as plantas, reproduzem-se sexuadamente. A evolução do sexo contém dois temas relacionados, ainda que diferentes: a sua origem e a sua manutenção. No entanto, como as hipóteses para a origem do sexo são difíceis de comprovar experimentalmente,”
Tirado do link que enviou para mim,que não explica e nem deixa claro em que etapa evolutiva surgiu,esbarrando no ponto inicial, COMO A EVOLUÇÃO EXPLICA
O SURGIMENTO DO SEXO,A SABER,MACHO E FEMEA.Não divaga.
“E nisso aqui, “Não consigo encontrar na comundade cientifica que ligue o DNA de um anfibio a uma ave?”,
”A evolução do mecanismo genètico é o passo para qual não
existem modelos de laboratório,assim sendo a pessoa pode especular a vontade sem se importar com fatos inconvenientes.MAS SERÁ UM BOM PROCEDIMENTO CIENTÍFICO?!Não se encontrou no genoma humano nenhuma evidência da evolução.
“Obvio que sim! O oxigenio e a marca registrada de vida superior em qualquer planeta, e quando as primeiras moleculas auto-replicantes e formaram a vida, ”
CLARO QUE NÃO,havendo oxigenio no ar,o primeiro amnoácido jamais teria começado,sem oxigenio ele teria sido extipardo pelos raios cósmicos.
O que Oparim e Miller fizeram foi estabelecer a natureza da atmosfera primitiva da terra e isso só pode ser por adivinhação ou em suposição.NINGUÉM SABE COM CERTEZA COMO ELA ERA.
“E mais uma vez… Nao estamos discutindo origem da vida, e sim Evolucao e Origem das ESPECIES. Como voce quer entender evolucao se continua demonstrando nao ter entendido este conceito basico??”
Está fugindo do tema?! Sempre disse que a evolução é cientifica? Que a comunidade toda confirma que a evolução é real?
Simplesmente estou pedindo que me indique o principio do processo evolutivo,sem os temas acima por mim abordados não teria um inicio neste processo.
Ou então devo aceitar que a evolução se baseia na multiplicação de um ser uni-celular que evoluiu para milhões de espécies sem possuir algo cientifico que ligue
o principio até os dias atuais.Seria isto que queres que aceite?
Se a evolução é cientifica,partindo do pressuposto, teve um principio ou origem,então me diga o que entender por evolução?Aceitar tudo e não questionar como fazes?
Espero que seja coeso em sua resposta
–SOBRE DATAÇÃO :(Quando se fala da idade de uma rocha, pode-se falar de idade absoluta ou de idade relativa. Vamos ver essa diferença. A idade relativa não nos diz quantos milhões de anos a rocha tem. Ela nos informa que essa rocha é mais antiga ou mais jovem que outra ou então se ela se formou antes ou depois de um determinado evento geológico) NÃO DETERMINA PRECISÃO
2)Você não compreende que sem as condições ideais do planeta para conter a vida,se não houvesse esta ligação,na sua concepção qualquer planeta pode conter a vida, E ISSO JAMAIS OCORRERÁ,COMO É A PRETENSÃO HUMANA DE HABITAR MARTE, e ainda acredita nisso.
3)Aproveitando a oportunidade, pode me explicar porque isto e evidencia que a evolucao nao aconteceu? R.Se existe um Ser que determina o tempo de vida sobre
a vida na terra e este mesmo Ser informa que Ele mesmo criou tudo,por que deveria crer no que o homem ?!
4) Todo evolucionista toma por base que o HIV é prova viva que a evolução existe nos dias atuais,e a ciencia só declara que o virus é o mesmo portanto,não existem ou existiu dois tipos do virus.
5)Seja mais objetivo em suas conclusões :(O problema da filogenia é que os dados genéticos estão disponíveis apenas para taxons vivos e nos registros fósseis (dados osteometricos) contendo poucos dados e características morfológicas ambíguas.[7] Uma árvore filogenética representa uma hipótese da ordem dos eventos evolucionários ocorridos. <<_) SE É UMA HIPÓTESE OU SUPOSIÇÃO NÃO HÁ PORQUE ANULAR A MINHA RESPOSTA,FALTA OBJETIVIDADE POR SUA PARTE
(Assuntos Biblicos e Correlatos". No item 1 voce afirma que a datacao radiometrica nao e valida, mas se olhar os textos e/ou links que apresentei vera que seus argumentos, alem de nao serem tecnicos, estao errados.) MUTAÇÕES
—the world book encyclopédia declara :As mutações podem, alterar a cor ou textura dos cabelos de uma pessoa,jamais transformarão em penas etc.JAMAIS SE TRANSFORMARÁ EM OUTRA COISA.NADA DE NOVO ESTÁ VINDO A EXISTIR NEM PODERÁ VIR."
Mutações como pretendem os evolucionistas não passa e nem vão além,do quê palpites e suposições de homens que procuram alguma fama,no link,que enviou
não houve nem um exemplo desta mutação na qual confirme tal evento.Não foi objetivo.
(As primeiras formas de vida do planeta foram os Procariontes, formas de vida unicelulares que continham DNA, uma das moléculas fundamentais da vida. Depois dos Procariontes, vieram os Eucariontes que já eram mais complexos, continham um núcleo e algumas organelas. Tempos depois, surgiram os vermes achatados e criaturas invertebradas mais complexas, como os Trilobitas. De pequenos seres chamados conodontes, surgiram os peixes, que se tornaram no Devoniano os donos dos mares, e que por alguma razão desconhecido)
NÃO NENHUMA RELAÇÃO COM OS FÓSSEIS , COMO PROVA EVOLUCIONISTA !.
"Os evolucionistas entendem que Fóssil Transicional é um fóssil que misture características de duas espécies distintas, uma anterior e outra posterior, na sequência evolutiva, ou de duas espécies posteriores (bifurcação). "
—Entendi,então se eu pegar por base um esqueleto de um canguru,a sua semelhança com tiranossauro rex,posso afirmar que o canguru é uma transição do réptil.
Como digo, estes links não passa de leitura cientifica que não respondem ao conceito biológico da evolução,leitura meramente evolutiva ou especulativa.
http:// www. colegioweb.com.br/biografias/adolphetheodore-brongniart>" Esta pagina não foi encontrada e nos outros sempre encontra a palavra ESTIMATIVA,TEORIA,SUPOSIÇÕES,nada que confirme a verdade,como digo,não passa de literatura evolutiva,nada haver com a verdade.
" Portanto, desde aproximadamente 3.7 bilhoes de anos, que e a idade estimada do aparecimento dos primeiros seres vivos. E aquele meteorito extinguiu aproximadamente 40% das especies existentes ha 65,000,000 de anos.'
— Por que não aplicou a datação por radiação,as palavras aproximadamente e idade estimada,inspira exatidão?Não há evidências deste asteroide de Yucatâ.
Os links enviados todos são a cópia do outro,com exceção do Wikipédia,que confirma falta da veracidade da informação,cujo,teor postei anteriormente,isto me faz lembrar de Santos Dumonte e os irmão Wright,Nicolas tezla e Thomas Edson,etc,nunca se sabe quem está com a verdade,se são aqueles que acreditam ou aqueles que por força podem e conseguem formar uma opinião.
SEJA OBJETIVO , DIRETO E SUSCINTO :" OS FOSSEIS NÃO CONTÉM VESTIGIO ALGUM DESTES ESTÁGIOS PRELIMINARES NO DESENVOLVIMENTO DE ORGANISMOS,de unicelulares a pluricelulares.Cole apenas alguma coisa que exprime a veracidade deste estágio e não precisa POSTAR ALEM DO QUE É
NECESSÁRIO A ESTA PERGUNTA,SEJA BREVE.
–A ORIGEM DA VIDA NO PLANETA TERRA TERIA SIDO COMPROVADA PELO MÉTODO CIENTIFICO,como foi negativo,a EVOLUÇÃO NÃO PASSOU DO NIVEL DA ESPECULAÇÃO,pois NENHUM CIENTISTA ESTAVA NA TERRA NA ÉPOCA DA SUPOSTA ATMOSFERA PRIMITIVA?Tudo requer um bom senso,para aceitar o fato,que invalida a teoria da origem da vida nos primordios da terra.Existe uma experiência de DORON LANCET -Ribozyme -auto copiar que chegou a seguinte conclusão:!A questão crucial é como a diversidade e interações mútuas são convertidas a uma capacidade de sofrer auto reprodução,a SABER A EVOLUÇÃO E SELEÇÃO (…)onde foi usado um simulado por computador, quimica artificial formalismo A GRADE D AUTOCÁLISE,” Nem por computador foi conseguido sucesso pela explicação da origem da vida.Use o bom senso.
A PSEUDOCIÊNCIA É FREQUENTEMENTE CARACTERIZADA PELO USO DE AFIRMAÇÕES VAGAS, EXAGERADAS OU IMPROVÁVEIS, UMA CONFIANÇA EXCESSIVA NA CONFIRMAÇÃO, EM VEZ DE TENTATIVAS RIGOROSAS DE REFUTAÇÃO, A FALTA DE ABERTURA PARA A AVALIAÇÃO DE OUTROS ESPECIALISTAS, E UMA AUSÊNCIA GENERALIZADA DE PROCESSOS SISTEMÁTICOS PARA DESENVOLVER TEORIAS RACIONALMENTE.
No caso dos “cientistas”criacionistas é que se pode dizer COM TODO O FUNDAMENTO que têm preguiça mental e mesmo imbecilidade.
Ex.: Adauto Lourenço.
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Actualmente vivemos em uma sociedade onde a ciência e a tecnologia têm um papel fundamental, formando um dos pilares essenciais da civilização moderna.
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A crença não configura nada de verdadeiramente real fora dela, apenas consola o espírito (a mente) de quem crê.
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A CONSCIÊNCIA DE UM ATEU É BALIZADA PELA NATURAL QUE DIZ SER A MORTE IRREMEDIÁVEL E PERENE… MAS ENCARANDO, SEMPRE COM ALEGRIA, O USUFRUTO DA VIDA QUE MERECE, E DEVE, SER VIVIDA EM PAZ E HARMONIA, E COM “ESPÍRITO DE MISSÃO” NA CONSTRUÇÃO DA SOCIEDADE.
A vida de quem morre é como a chama da vela que consumiu a estearina até ao fim e não tem mais matéria combustível para que possa continuar a arder.
Extinta a chama, ela não se traslada para outro lugar. Apagou. Morreu irremediavelmente. Nós, seres humanos, temos um cérebro maravilhoso… ele é um verdadeiro manual de instruções para todas as ocasiões. Por isso idealizamos, para nosso consolo, que a morte não tem fim, sobrepondo-se-lhe a eternidade!
Mas a eternidade só é real na História. Na nossa memória.
Depois da minha morte eu continuarei vivo na memória de quem me recorda. Quando morrer a última pessoa que tem memória de mim… aí acontecerá a minha segunda e derradeira morte.
Conseguirei a “eternidade” se os factos que fizeram a minha vida estiverem registados em documentos para memória futura… mas mesmo essa “eternidade” só o será para um ou outro estudioso de biografias… e também terá o seu fim.
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Hoje mais de um bilião (à volta de 16% da popilação mundial) de pessoas são consideradas não-religiosas, onde se incluem os Ateus.
É um número superior à população mundial do ano 1571 (quando nasceram os movimentos protestantes) pois que só por volta de 1800 a população mundial chegou a um bilião de passoas.
Mas os Ateus a Agnósticos serão tantos mais quanto menos for a falta de cultura científica das pessoas.
Porque é que quanto mais educação científica e mais modernas se tornam as sociedades, menos espaço ocupa a religião na cultura, na sociedade e na consciência individual?
Será porque a fé é a crença ilógica na existência do improvável? ou porque duas mãos trabalhando fazem mais que milhares unidas rezando?
O objetivo magno da educação é formar pensadores criativos, com mentalidade crítica, capazes de tomar decisões adequadas, de exercerem a sua cidadania de forma ativa, que possam verificar, ao invés de aceitar tudo o que lhes é oferecido.
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Na Antiguidade, os indivíduos basearam suas opiniões e crenças NO E ATRAVÉS DO MITO na tentativa de explicar a realidade. Nessas primeiras civilizações, grande parte das religiões acreditava que a origem do universo estava ligada à criação divina.
Na Grécia Antiga, por exemplo, existia a teoria de que a Terra tinha surgido do feito dos titãs Epimeteu e Prometeu.
Entretanto, na Idade Moderna, esse tipo de ideia foi fortemente combatido, uma vez que os estudos científicos defenderam a teoria de que a humanidade havia surgido em decorrência da evolução das espécies.
O desenvolvimento da ciência a partir do século XVIII e XIX contribuiu para uma polémica discussão entre as teorias criacionistas e evolucionistas quanto à origem do universo.
A diferença entre essas duas perspectivas É QUE O CRIACIONISMO FOI CRIADO SEM MÉTODOS EMPÍRICOS DE ESTUDOS E SUAS IDEIAS ESTÃO NO CAMPO DA RELIGIÃO, enquanto o evolucionismo baseou suas teses em métodos científicos e racionais que não interpretam a realidade por meio do mito ou de crenças religiosas.
Aliàs, já demonstrei cabalmente que a idade da Terra não pode ser calculada com o fundamento bíblico.
Portanto só poderá ser calculada, utilizando métodos científicos, e estes não têm nada a ver com genealogias bíblicas, que não passam de MITOS.
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A partir da revolução científica (Renascimento, Iluminismo, a Idade da Razão) cada vez mais foi deixado de parte o “CRIACIONISMO”, pois que não tem qualquer base científica ou empírica.
Por isso, o que os cientistas na Idade Média professavam tem pouco ou nenhum interesse nos dias de hoje.
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O processo da ciência é uma forma de acumular conhecimentos sobre o universo E O MUNDO QUE NOS RODEIA — construindo novas ideias que nos ajudam a compreender o mundo à nossa volta.
Estas ideias são inerentemente provisórias mas, à medida que passam pelo processo da ciência uma e outra vez, e são testadas e reavaliadas de diferentes maneiras, aumenta o grau de confiança que nelas temos.
Além disso, através deste mesmo processo interativo, as ideias são modificadas, expandidas e recombinadas em explicações cada vez mais poderosas.
Por exemplo, observações iniciais dos padrões hereditários das ervilhas de jardim puderam — ao longo de muitos anos e através do trabalho de muitos cientistas — puderam levar ao vasto conhecimento que hoje possuímos no campo da genética.
POR CONSEGUINTE, APESAR DO PROCESSO DA CIÊNCIA SER INTERATIVO, TAL NÃO QUER DIZER QUE UMA IDEIA ESTEJA PARA ALI A RODOPIAR CONTINUAMENTE. EM VEZ DISSO, ESTE PROCESSO É USADO DE MODO ATIVO PARA CONSTRUIR E INTEGRAR CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
A curiosidade é a mãe da ciência. Perguntar é o modo como nós, seres humanos, nos informamos sobre o estado momentâneo da nossa curiosidade. Sem perguntas, dúvidas e questionamentos sistemáticos nós simplesmente não teríamos inventado a pesquisa científica.
O ensino de Ciências nas nossas escolas e universidades deveria levar isso em conta e ser então mais frequentemente pautado pela efervescência dos debates.
Formular perguntas é, por si só, uma etapa fundamental em toda e qualquer pesquisa científica. Basta ver que algumas perguntas essenciais da ciência contemporânea foram originalmente formuladas há uma, duas ou mais gerações.
As respostas é que de tempos em tempos são substituídas. Curiosamente, portanto, muitos cientistas são lembrados mais pelas questões que formulam do que pelas respostas que propõem.
Fazer e refazer a mesma pergunta ao longo de gerações não significa que estejamos presos ou atolados num mesmo lugar.
Na verdade, esse processo conduz-nos cada vez mais para o alto, como se estivéssemos a subir os degraus de uma escada em espiral.
Podemos nos perguntar: o que diferencia um saber científico de um saber não científico? Há um método por trás de tudo aquilo que se denomina como ciência e pelo qual conseguimos determinar se algo é ciência ou não?
Há uma modalidade única de ciência ou podemos dizer que são ciências?
Todas essas investigações – e outras mais – foram feitas por filósofos desde a Antiguidade, como Aristóteles, e principalmente após o século XVII, tendo grande expressão a partir do século XX com os pensamentos de Carnap, Popper e Quine, por exemplo. Os pensamentos de filósofos em torno de questões relacionadas com a ciência foram denominados como “Filosofia da Ciência”.
As diferenças entre o método científico e o senso comum.
Na Antiguidade, os indivíduos basearam suas opiniões e crenças NO E ATRAVÉS DO MITO na tentativa de explicar a realidade. Nessas primeiras civilizações, grande parte das religiões acreditava que a origem do universo estava ligada à criação divina.
Na Grécia Antiga, por exemplo, existia a teoria de que a Terra tinha surgido do feito dos titãs Epimeteu e Prometeu.
Entretanto, na Idade Moderna, esse tipo de ideia foi fortemente combatido, uma vez que os estudos científicos defenderam a teoria de que a humanidade havia surgido em decorrência da evolução das espécies.
O desenvolvimento da ciência a partir do século XVIII e XIX contribuiu para uma polêmica discussão entre as teorias criacionistas e evolucionistas quanto à origem do universo.
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A diferença entre essas duas perspectivas É QUE O CRIACIONISMO FOI CRIADO SEM MÉTODOS EMPÍRICOS DE ESTUDOS E SUAS IDEIAS ESTÃO NO CAMPO DA RELIGIÃO, enquanto o evolucionismo baseou suas teses em métodos científicos e racionais que não interpretam a realidade por meio do mito ou de crenças religiosas.
A partir da revolução científica (Renascimento, Iluminismo, a Idade da Razão) cada vez mais foi deixado de parte o “CRIACIONISMO”, pois que não tem qualquer base científica ou empírica.
Por isso, o que os cientistas na Idade Média professavam tem pouco ou nenhum interesse nos dias de hoje.
O realismo científico descreve a ciência a partir do seu objetivo e de suas conquistas. Ele interpreta que a ciência cria teorias científicas que visam descrever com veracidade as entidades (observáveis e inobserváveis) e os fenómenos que ocorrem no universo, considerando que eles são independentes da nossa capacidade de descobri-los.
Além disso, a ciência seria capaz de construir conhecimento. De acordo com os realistas, as teorias científicas não são apenas instrumentos, mas também são descrições do mundo ou de certos aspectos do mundo.
O processo da ciência é uma forma de acumular conhecimentos sobre o universo, como disse, — construindo novas ideias que nos ajudam a compreender o mundo à nossa volta.
Enquanto as afirmações do senso comum partem de um conhecimento particular, que muitas vezes não pode ser validado se relacionado com outras pessoas, e estão vinculadas ao ponto de vista individual, A CIÊNCIA PRETENDE ESTABELECER UM CONHECIMENTO GERAL A PARTIR DE EXPERIMENTOS QUE POSSAM SER COMPROVADOS.
As conclusões científicas podem ser testadas, pois uma pesquisa deve registar e tornar públicos os métodos que foram utilizados e os procedimentos realizados a fim de que qualquer pesquisador possa repetir seus passos.
A linguagem das afirmações de senso comum tende a ser subjetiva, e os sentimentos da pessoa que faz alguma afirmação são levados em conta.
A LINGUAGEM CIENTÍFICA, PELO CONTRÁRIO, PROCURA UMA LINGUAGEM RIGOROSA E OBJETIVA E INDEPENDE DE PREFERÊNCIAS INDIVIDUAIS.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
MUITO GOSTAM OS CRIACIONISTAS DE FALAR NA ORIGEM DA VIDA.
Os muitos estudos científicos da origem da vida, ocasionalmente também denominados evolução química, constituem um ramo pluridisciplinar da ciência, que envolve, além da Química e da Biologia, conhecimentos de Física, Astronomia e Geologia.
Seu objeto de interesse são os processos que teriam permitido aos elementos químicos que compõem os organismos atingirem o grau de organização estrutural e funcional que caracteriza a matéria viva.
O fato de que estes processos requerem condições determinadas, que só podem ocorrer em locais específicos do universo, conecta o estudo da origem da vida à Astrobiologia.
Os modelos propostos para a origem da vida são tentativas de recriar a história desta evolução e é importante destacar que não existe, na maioria das etapas deste processo, nenhum consenso entre os cientistas.
OU SEJA, AINDA NÃO HÁ RESPOSTAS SATISFATÓTIAS SOBRE O ORIGEM DA VIDA.
É uma situação inteiramente distinta da evolução biológica onde o modelo evolucionista darwiniano encontra-se bem estabelecido há mais de um século.
Evolução (também conhecida como evolução biológica, genética ou orgânica) é a mudança das características hereditárias de uma população de seres vivos de uma geração para outra.
Este processo faz com que as populações de organismos mudem e se diversifiquem ao longo do tempo. O termo “evolução” pode referir-se à evidência observacional que constitui o fato científico intrínseco à teoria da evolução biológica, ou, em acepção completa, à teoria em sua completude.
Uma teoria científica é por definição um conjunto indissociável de todas as evidências verificáveis conhecidas e das ideias testáveis e testadas àquelas atreladas.
Para a evolução acontecer, é necessário apenas haver vida, não importando como ela se originou.
E A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA ESTÁ BEM ESTUDADA A PARTIR DO MOMENTO QUE SE SOUBE HAVER VIDA.
A biologia, a genética, a paleontologia, e outras ciências, não têm dúvidas de que a evolução aconteceu E ACONTECE.
A EXTINÇÃO DE MILHARES DE ESPÉCIES DE SERES VIVOS, O SURGIMENTO DE NOVAS ESPÉCIES AO LONGO DE MILHARES E MILHÕES DE ANOS É UM INDÍCIO BEM CLARO DA EVOLUÇÃO.
Portanto, falar de fatos científicos e não científicos NÃO É ACREDITAR QUE TUDO SURGIU E EVOLUIU DO NADA ABSOLUTO.
O CRIACIONISMO É QUE CRÊ QUE TUDO SURGIU DO NADA ABSOLUTO.
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Ciência (do latim scientia, traduzido por “conhecimento”) refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemáticos. Em sentido estrito, ciência refere-se ao sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico bem como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tais pesquisas.
A biologia, a genética, a fisiologia, a física, astronomia, a anatomia, a astrobiologia, etc., todas elas, trazem conhecimentos proveitosos ao homem.
Hoje o nosso dia-a-dia está ligado aos vastos conhecimentos adquiridos em todas estas áreas e mais algumas.
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Conforme já demonstrei à saciedade que a idade da Terra não pode ser calculada com o fundamento bíblico, também demonstrei que O CRIACIONISMO B´BLICO não passa de uma grande fantochada, duma coisa ridícula, duma palhaçada. OU SEJA, NÃO PASSA DE MIOLOGIA.
ANEDOTA
«Deus disse ao líder da Igreja Católica que podia beber vinho mas não podia casar.
Depois disse ao líder da Religião Muçulmana que podia ter várias esposas mas não podia beber vinho!»
A propósito desta anedota há uma experiência interessante em Saint Estéve (Perpignam, sul de França) num encontro de caricaturistas nos finais da década de 1990.
Num jantar havia um colega muçulmano, e ao lado um parisiense.
O muçulmano deitou vinho no copo, e o parisiense disse-lhe: “Hei!… Então tu és muçulmano e bebes vinho?… Não podes!…”.
O colega muçulmano meteu um dedo dentro do copo para depois deixar cair uma pinga de vinho na toalha, dizendo: “No Corão diz, de vinho não beberás uma pinga… essa é a pinga que eu não bebo”.
Também há muçulmanos com muito sentido de humor!
A evolução biológica incorpora os campos científicos da zoologia, botânica, genética e biologia, geologia e paleontologia, entre muitos outros.
Cada uma das palavras “evolução”, “facto” e a “teoria” tem vários significados em diferentes contextos.
Evolução significa mudança ao longo do tempo, como na evolução estelar. Em biologia, refere-se às mudanças observadas nos organismos, à sua descendência de um ancestral comum e, a nível técnico, a uma mudança na frequência de genes ao longo do tempo.
Ttambém pode referir-se a teorias explicativas (tais como a teoria da seleção natural de Charles Darwin), que explicam os mecanismos da evolução.
Para um cientista, o facto pode descrever uma observação repetitiva de que todos podem concordar; pode se referir a algo que está tão bem estabelecido que ninguém em uma comunidade discorda dele, e também pode se referir à veracidade ou falsidade de uma proposição.
Para o público, a teoria pode significar uma opinião ou uma conjectura (por exemplo, “é só uma teoria”), MAS ENTRE OS CIENTISTAS TEM UMA CONOTAÇÃO MUITO MAIS FORTE DE “EXPLICAÇÃO BEM FUNDAMENTADA”.
Com esta variedade de opções, as pessoas muitas vezes podem falar umas pelas outras, e os significados tornarem-se objeto de análise linguística.
A evidências da evolução continuam a ser acumuladas e testadas.
A literatura científica inclui declarações de cientistas como biólogos evolucionistas e filósofos da ciência que demonstram algumas das diferentes perspectivas sobre a evolução como fato e teoria.
Como é sabido, a vida na TERRA evolui gradualmente. Tal evolução começou há mais de 3 biliões de anos.
Mas o núcleo central da evolução é geralmente definido em mudanças na característica ou freqüência de genes em uma população de organismos de uma geração para a seguinte.
Isso foi apelidado de definição genética padrão de evolução. A seleção Natural é apenas um dos vários mecanismos na teoria da evolução, que explica como os organismos se adaptaram historicamente a ambientes em mudança.
Os princípios da hereditariedade foram re-descobertos em 1900, após a morte de Darwin, nas pesquisas de Gregor Mendel sobre a herança de variações de características simples nas ervilhas.
Os trabalhos posteriores em genética, mutação, paleontologia e biologia do desenvolvimento expandiram a aplicabilidade e o alcance da teoria original de Darwin.
A palavra evolução em um sentido amplo, refere-se a processos de mudança, desde a evolução estelar até alterações na linguagem.
Em biologia, o significado é mais específico: mudanças hereditárias que se acumulam ao longo das gerações de uma população. Os organismos individuais não evoluem em suas vidas, mas as variações nos genes, eles herdam podem se tornar mais ou menos comuns na população de organismos. Quaisquer mudanças durante a vida de organismos que não são herdadas por seus descendentes não fazem parte da evolução biológica.
OS BIÓLOGOS CONSIDERAM QUE É UM FATO CIENTÍFICO DE QUE A EVOLUÇÃO OCORREU, EM QUE ORGANISMOS MODERNOS DIFEREM DAS FORMAS ANTIGAS E A EVOLUÇÃO AINDA ESTÁ OCORRENDO COM DIFERENÇAS DISCERNÍVEIS ENTRE OS ORGANISMOS E SEUS DESCENDENTES.
Existe um apoio quantitativo tão forte de evidências para o segundo, que os cientistas consideram a descendência comum como sendo tão factual quanto o entendimento de que, no Sistema Solar, a Terra orbita o Sol, embora a análise dos fundamentos desses processos ainda estejam em andamento.
Existem várias teorias sobre os mecanismos de evolução, e ainda existem debates ativos sobre os mecanismos específicos.
Um fato é uma hipótese que está tão firmemente apoiada por evidências de que assumimos e agimos como se fosse verdade. —Douglas J. Futuyma.
No sentido de que a evolução é esmagadoramente validada pelas evidências, é um fato.
A Academia Nacional de Ciências (EUA), faz uma observação semelhante:
Cientistas costumam usar a palavra “fato” para descrever uma observação. Mas os cientistas também podem usar o fato para significar algo que já foi testado ou observado tantas vezes que não há mais uma razão convincente para continuar testando ou procurando exemplos.
A OCORRÊNCIA DE EVOLUÇÃO, NESTE SENTIDO, É UM FATO. OS CIENTISTAS JÁ NÃO SE QUESTIONAM SE A DESCENDÊNCIA COM MODIFICAÇÃO OCORREU PORQUE AS EVIDÊNCIAS QUE SUSTENTAM A IDEIA SÃO BASTANTE FORTES.
A definição científica da palavra “teoria” é diferente da definição da palavra no uso da linguagem coloquial.
No vernáculo, “teoria” pode referir-se a adivinhações, simples conjecturas, a uma opinião, ou uma especulação que não precisa se basear em fatos e não precisa fazer predições testáveis para se enquadrar.
EM CIÊNCIA, NO ENTANTO, O SIGNIFICADO DE TEORIA É MAIS RIGOROSO.
UMA TEORIA CIENTÍFICA É “UMA EXPLICAÇÃO BEM FUNDAMENTADA DE ALGUM ASPECTO DO MUNDO NATURAL QUE PODE INCORPORAR FATOS, LEIS, INFERÊNCIAS E HIPÓTESES TESTADAS.
TEORIAS SÃO FORMADAS A PARTIR DE HIPÓTESES QUE FORAM SUBMETIDAS REPETIDAMENTE A TESTES DE EVIDÊNCIAS QUE TENTAM REFUTA-LAS OU FALSEA-LAS.
NO CASO DA EVOLUÇÃO ATRAVÉS DA SELEÇÃO NATURAL, DARWIN CONCEBEU A HIPÓTESE EM TORNO DE 1839, E FEZ UM PRIMEIRO ESBOÇO DO CONCEITO TRÊS ANOS MAIS TARDE, EM 1842.
ELE DISCUTIU ISSO AMPLAMENTE COM MUITOS DE SEUS COMPANHEIROS INTELECTUAIS E REALIZOU PESQUISAS ADICIONAIS EM SEGUNDO PLANO PARA SEUS OUTROS ESCRITOS E TRABALHOS.
APÓS ANOS DE DESENVOLVIMENTO, ELE FINALMENTE PUBLICOU A SUA TEORIA E SUAS EVIDÊNCIAS NO ORIGEM DAS ESPÉCIES EM 1859.
A “TEORIA DA EVOLUÇÃO” É, NA VERDADE, UMA REDE DE TEORIAS QUE CRIOU O PROGRAMA DE PESQUISA DE BIOLOGIA.
Um século atrás, ainda fazia sentido apontar para o “elo perdido” entre humanos e macacos pré-humanos.
Agora, sabemos de várias espécies de hominídeos diferentes que vieram umas das outras, e o problema torna-se diferenciar nossos avós dos nossos tios.
E, sim, existem links ausentes na cadeia, mas sem evolução, não teríamos sequer uma cadeia.
POR ISSO EVLUÇÃO BILÓGICA É CIÊNCIA, SIM, porque utiliza o método científico.
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A evolução é um facto, e ela pode ser verificada em diversas linhas de investigação, pois as evidências, de certa forma, estão documentadas nos organismos dos animais. Todo o trabalho para desvendar este passado faz da biologia uma ciência histórica
Antes de mais importa saber o que é ciência.
Ciência (do latim scientia, traduzido por “conhecimento”) refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemáticos.
Mas, em sentido estrito, ciência refere-se ao sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico bem como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tais pesquisas.
E o método científico refere-se a um aglomerado de regras básicas dos procedimentos que produzem o conhecimento científico, quer um novo conhecimento, quer uma correção (evolução) ou um aumento na área de incidência de conhecimentos anteriormente existentes. Na maioria das disciplinas científicas consiste em juntar evidências empíricas verificáveis — baseadas na observação sistemática e controlada, geralmente resultantes de experiências ou pesquisa de campo — e analisá-las com o uso da lógica.
Para muitos autores, o método científico nada mais é do que a lógica aplicada à ciência. Os métodos que fornecem as bases lógicas ao conhecimento científico são: método indutivo, método dedutivo, método hipotético-dedutivo, método dialético, método fenomenológico, etc..
No seio da comunidade científica (que engloba a quase totalidade dos cuentistas do mundo) a evolução é aceite como um facto científico.
(Cientistas que não sejam evolucionistas, não chegam sequer a 1%, um número irrisório, portanto)
A evolução é actualmente considerada uma teoria que pela sua importância e capacidade explicativa, tem o poder de unificar as ciências biológicas, encontrando-se apenas em discussão os mecanismos pelos quais esta se processa.
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Já o criacionismo não é nada científico, não é um ciência nem sequer uma teoria chega a ser.
Como diz Marcelo Gleiser, antirradicalista e agnóstico: “O criacionismo volta ao que chamamos de “Deus dos vãos”. É a ideia de que aquilo que a ciência não entende, Deus explica. Os “vãos” são as lacunas no conhecimento científico”. O criacionismo não possa ser considerado sequer uma teoria, pois não tem embasamento científico ou histórico.
E não importa apelidar o criacionismo de criacionismo científico, pois que este é um ramo do criacionismo que tenta fornecer apoio científico à narrativa da criação do Livro do Génesis e refutar ou reinterpretar os fatos, teorias e paradigmas científicos relativos à história da Terra, cosmologia e evolução biológica. Mas de ctentífico não tem nada
Na verdade, o consenso esmagador da comunidade científica afirma que o criacionismo científico é uma visão religiosa, e não científica, e que não se qualifica como ciência, uma vez que carece de apoio empírico, não fornece hipóteses e descreve a história natural com base em causas sobrenaturais impossíveis de serem testadas cientificamente.
O criacionismo científico é uma tentativa pseudocientífica de transformar a Bíblia em fatos científicos, e é visto por biólogos profissionais como uma fraude.
O criacionismo é uma ideia que diz o seguinte: nossa vida é tão complexa, que em milhões de anos de evolução não teria sido possível ela se tornar tão complexa, então foi Deus que fez.
O criacionismo é isso e ponto final. Você pode tornar esse argumento um pouco mais sofisticado ou não, mas a essência do argumento é essa.
O criacionismo é uma besteira, porque nós sabemos que a teoria da evolução funciona. Todo dia nós vemos a teoria da evolução acontecendo na prática.
Quando você fala, por exemplo, que uma pessoa não pode mais tomar determinado antibiótico, porque a bactéria x, y ou z desenvolveu uma defesa contra esse antibiótico, o que aconteceu? O antibiótico é o que a gente chama de uma pressão seletiva, um meio que não é bom para as bactérias, então elas sofrem mutações aleatórias e eventualmente uma dessas mutações dá certo e uma bactéria cria uma resistência contra aquele tipo de antibiótico.
Outra evidência da evolução são os milhares de espécies que já foram extintas, em épocas diferentes, e o surgimento de novas espécies.
Os milhares de fósseis existentes dão disso prova
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Sobre o Genoma Humano
As regiões do genoma humano utilizadas para estudos de evolução podem ser provenientes de duas fontes celulares: núcleo e citoplasma. O DNA nuclear contém os genes responsáveis pela maior parte da estrutura do nosso corpo e nós herdamos de ambos os pais. O DNA nuclear também contém muitos segmentos denominados, até pouco tempo pelos evolucionistas, de DNA lixo (junk DNA) por não codificarem sequências de aminoácidos. Atualmente, sabe-se que muitos desses segmentos estão envolvidos na manutenção da arquitetura dos cromossomos e regulação génica.
Para estudos de evolução humana, os biólogos selecionam regiões do DNA nuclear com taxa reduzida de recombinação e que não estejam sob a ação da seleção natural. Sequências de DNA afetadas pela recombinação genética devido ao crossing-over impedem a reconstrução de uma árvore evolutiva sem ambigüidade.
O DNA do cromossomo Y (exceptuando os genes localizados na região pseudo-autossómica que recombina com o cromossomo X) é utilizado em estudos da evolução humana para determinação de linhagens paternas.
Outro tipo de DNA muito utilizado em estudos de evolução humana é o DNA mitocondrial (DNAmt). O DNAmt é proveniente das mitocôndrias, organelas do citoplasma, e se comporta como uma molécula única e teoricamente não sofre recombinação. Esta molécula é passada de mãe para filha, o que possibilita o rastreamento das linhagens matrilíneas e apresenta uma taxa elevada de mutação permitindo um acúmulo de diferenças num curto período de tempo.
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As ultimas décadas do seculo XX representaram um período particularmente excitante para a biologia. Novos metodos de análises de proteínas, DNA e RNA levaram a uma explosão de informacões que permitiram aos cientistas estudar os organismos, as células e suas moléculas de forma mais detalhada. Essas novas tecnologias tem permitido não somente decifrar as informacões, mas, tambem, a forma com que os componentes moleculares interagem, formando células e organismos complexos e funcionais.
Ate o inicio dos anos de 1970, o DNA era uma molécula difícil de ser analisada bioquimicamente. Hoje, gracas ao desenvolvimento das tecnologias de manipulacão do DNA, ela e uma das moléculas mais fáceis de ser estudada. Regiões específicas do DNA podem ser facilmente isoladas, propagadas em numero inimaginável de vezes e sequências nucleótidicas de milhões de pares de bases podem ser conhecidas em questão de horas.
O desenvolvimento de três tecnologias – em particular, a restrição enzimática e a reacçao em cadeia da polimerase (Polymerase Chain Reaction – PCR) e o sequenciamento do DNA – possibilitou avanços significativos na manipulacão e no conhecimento do genoma.
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Os mecanismos de recombinacao sao fundamentais para a geração da variabilidade e diversidade genética. Esses mecanismos podem ser agrupados genericamente em tres grandes categorias:
1-Recombinação homóloga – recombinação que ocorre com a participação
de grandes regiões de similaridade, normalmente entre cromatides
irmãs de cromossomos homólogos;
2-Recombinação sitio–especifica – mediada por pequenas regiões de identidade no local da recombinacao;
3-Recombinação nao-homóloga – sem similaridade de sequências no ponto da recombinacao (LEWIN, 2004).
Basicamente, as ezimas que participam desses processos identificam sequências e (ou) estruturas características no DNA que, ao reconhecê-las, desencadeiam uma sequência de eventos que culminam nos rearranjos do material genetico.
Grande parte das mutações e aberrações cromossómicas decorreu das recombinações “sitio-específicas” e “nao-homlogas”.
Essas formas de recombinações estão presentes na incorporação de DNAs
exógenos no genoma (incorporacao de virus, retrovirus, DNAs obtidos por transformacao, elementos de transposição) e no reparo de estruturas consideradas anormais pela célula, como as quebras da fita simples ou fita dupla do DNA, regiões com pareamento de bases incorreto provenientes da recombinação homóloga, estruturas do tipo alca, grampo, entre outras (LEWIN, 2004).
Ao longo do tempo, os eventos recombinativos promovem modificações significativas no conteúdo e distribuição dos genes nos cromossomos contribuindo para evolução dos genomas.
Apesar do assunto ter recebido muita atenção nas últimas décadas, ainda existem muitas lacunas do conhecimento para serem preenchidas por causa da complexidade do fenómeno.
Actualmente observa-se que o foco principal de grande parte das pesquisas no tema esta voltado para a identificação das enzimas participantes do processo.
Acredita-se que o resultado da recombinação mudaria conforme o perfil enzimático no momento do evento, e, de acordo com o contexto celular, poderia ocorrer perdas (deleção), ampliações (duplicação ou inserção de DNA da célula ou de outro organismo) ou rearranjos diversos nas fitas de DNA (inversão ou translocação de segmentos dentro do próprio cromossoma).
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O DNA mitocondrial humano é de tremendo interesse para os geneticistas, uma vez que, sem dúvida, desempenha um papel em doenças mitocondriais. Também esclarece a evolução humana; por exemplo, a análise da variação no genoma mitocondrial humano levou à postulação de um ancestral comum recente para todos os seres humanos na linha de descendência materna.
Devido à falta de um sistema para checar erros de cópia, o DNA mitocondrial (mtDNA) tem uma taxa de variação mais rápida do que o DNA nuclear.
Esta taxa de mutação 20 vezes maior permite que o mtDNA seja usado para um rastreamento mais preciso da ancestralidade materna.
Estudos de mtDNA em populações permitiram traçar antigos caminhos migratórios, como a migração de nativos americanos da Sibéria ou polinésios do sudeste da Ásia.
Ele também tem sido usado para mostrar que não há vestígios de DNA neandertal na mistura genética européia herdada através da linhagem puramente materna.
Devido à forma restritiva de todos ou nenhum tipo de herança de mtDNA, este resultado (nenhum vestígio de mtDNA de Neandertal) seria provável ao menos que houvesse uma grande porcentagem de ascendência neandertal, ou houvesse forte seleção positiva para esse mtDNA (por exemplo, 5 gerações, apenas 1 de seus 32 ancestrais contribuiu para o seu mtDNA, então se um desses 32 fosse puro Neanderthal, você esperaria que ~ 3% do seu DNA autossómico fosse de origem neandertal, mas você teria uma chance de ~ 97% de ter nenhum vestígio de mtDNA de Neanderthal).
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E cada ano se sabe mais sobre o assunto, porque há cientistas que estudam e investigam. É a ciência a funcionar.
Os criacionistas não estudam nem investigam nada. Limitam-se a denegrir o trabalho dos verdadeiros cientistas e a apontar falhas, como se a ciência fosse um assunto acabado.
NÃO, A CIÊNCIA CONTINUA A PROGREDIR, DIA A DIA, ANO APÓS ANO. E CADA VEZ SE SABE MAIS.
A CURIOSIDADE, AS PERGUNTAS E AS QUESTÕES SÃO A BASE DA CIÊNCIA.
Se as pessoas se acomodassem, com a desculpa “que ”Deus” fez”, a ciência não avançaria e ainda viveríamos na IDADE MÉDIA, como gostariam os criacionistas, que abominam a ciência e os cientistas.
A Terra se formou há aproximadamente 4,57 bilhões de anos. No entanto, uma maior diversidade de vida, com centenas de fósseis, somente é encontrada em rochas formadas há aproximadamente 540 milhões de anos, no início de um período que os cientistas chamam de Cambriano.
ISSO SIGNIFICA DIZER QUE O PRÉ-CAMBRIANO, ONDE OS PRIMEIROS PASSOS DA EVOLUÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DA VIDA OCORRERAM, COMPREENDE 88% DE TODO O TEMPO DE EXISTÊNCIA DO NOSSO PLANETA – OU SEJA, MAIS DE 3 BILHÕES DE ANOS!
Poucas são as evidências de vida encontradas em rochas dessa idade. Dois grandes problemas explicam essa falta de registo. Primeiro, as rochas antigas são relativamente raras, pois, quanto mais tempo expostas, mais chances elas têm de serem destruídas por diversos processos, como a erosão da superfície do planeta.
Em segundo lugar, as primeiras formas de vida eram muito frágeis, dificultando sua preservação.
Para alguns cientistas, o registo mais antigo de vida no planeta são assinaturas químicas que indicam a presença de organismos há cerca de 3 bilhões e meio de anos.
Porém, as evidências mais confiáveis são rochas formadas pela ação de microrganismos, mais precisamente pelas cianobactérias.
São os estromatólitos, encontrados em diferentes partes do nosso planeta, inclusive no Brasil.
Os mais antigos datam de 3,45 bilhões de anos e foram encontrados na região de Pilbara, oeste da Austrália. Curiosamente, é também na Austrália, em Shark Bay, onde se encontram estromatólitos recentes – que são muito raros –, nos quais se pode observar bolhas de oxigênio, tal qual teria acontecido há bilhões de anos.
Também em Pilbara são encontradas estruturas arredondadas interpretadas como sendo arqueias (organismos unicelulares semelhantes às bactérias) com metabolismo baseado em enxofre.
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A grande diversificação da vida
Em relação aos eucariontes – grupo que engloba todos os organismos que não são bactérias ou arqueias e têm uma estrutura celular mais complexa, que resultou no surgimento dos organismos multicelulares (incluindo a espécie humana) –, os fósseis são bem mais ‘jovens’.
Para alguns, os mais antigos são estruturas filamentosas de pouco mais de um centímetro semelhantes a algas denominadas de Grypania e encontradas em rochas de 2,1 bilhões de anos nos Estados Unidos.
Porém, o registro mais antigo de eucariontes aceito pela maioria dos cientistas são restos de acritarcas (microfósseis que não se sabe qual grupo de organismos representam) encontrados em depósitos de 1,65 bilhão de anos na Rússia.
O registo mais abundante de fósseis de organismos multicelulares se iniciou com a fauna ediacarana – um conjunto de estruturas tubulares e fixas no substrato encontradas em rochas de 635 a 542 milhões de anos.
Mas diversidade mesmo ocorreu no que se convencionou chamar de ‘explosão cambriana’, há aproximadamente 540 milhões de anos. São centenas de formas diferentes que representam os primeiros artrópodes, como trilobitas, corais, moluscos e muito mais. O sítio conhecido como Burgess Shale, localizado nas montanhas rochosas do Canadá e formado há pouco mais de 505 milhões de anos, reúne milhares de fósseis daquele período e inspirou Stephen Jay Gould (1941-2002) a escrever o livro Wonderful Life (1989) – um clássico da paleontologia, que descreve os diversos fósseis encontrados naquele depósito.
Durante o Cambriano, também surgiram os primeiros animais que deram origem aos vertebrados.
ENTRE ELES, DESTACAM-SE ESPÉCIES COMO PIKAIA, QUE, COM O SEU CORPO ALONGADO, É CONSIDERADA FORMA TRANSICIONAL ENTRE INVERTEBRADOS E VERTEBRADOS.
A espécie de peixe mais antiga que se conhece é Metaspriggina, também do Burgess Shale. Ela tem 6 centímetros de comprimento e sua característica anatómica principal são os olhos bem destacados. O primeiro tubarão surgiu há aproximadamente 420 milhões de anos e os primeiros vertebrados a se aventurarem por terra firme, como o Tikaalik, surgiram há cerca de 375 milhões de anos.
Todos esses registos mostram que, quando a vida surgiu na Terra, os organismos tinham uma morfologia muito simples e, aparentemente, pouca diversidade. Porém, em um tempo muito curto, houve uma grande diferenciação e diversificação dos seres vivos, que se encontram em constante evolução.
MUITO AINDA EXISTE PARA SER DESCOBERTO NAS CAMADAS DO NOSSO PLANETA, GARANTINDO EMPREGO PARA MUITAS GERAÇÕES DE PALEONTÓLOGOS. ISSO, NATURALMENTE, SE A SOCIEDADE CONTINUAR INVESTINDO EM PESQUISA CIENTÍFICA.
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As evidências da existência de vida mais antiga vem de amostras de carbono biogênicos e fósseis de estromatólito descobertos 3,7 bilhões de anos, as rochas metassedimentares descobertas no oeste da Groenlândia.
Em 2015, possíveis “restos de vida biótica” foram encontrados em rochas de 4,1 bilhões de anos na Austrália Ocidental.
Em março de 2017, a evidência putativa de possivelmente as formas mais antigas de vida na Terra foi relatada na forma de micro-organismos fossilizados descobertos em precipitados de fontes hidrotermais no Cinturão Nuvvuagittuq de Quebec, Canadá, que podem ter vivido há 4,28 bilhões de anos, não muito depois da formação dos oceanos, 4,4 bilhões de anos atrás, e não muito depois da formação da Terra, 4,54 bilhões de anos atrás.
Biofilmes de bactérias e archaea coexistentes foram a forma de vida dominante no início do Arqueano e pensa-se que muitos dos principais passos nos primórdios da evolução tiveram lugar dentro deles.
A evolução de fotossíntese com oxigênio, há cerca de 3,5 bilhões de anos, eventualmente levou à oxigenação da atmosfera, começando por volta de há 2 400 milhões de anos.
Enquanto que células eucariotas podem ter estado presentes anteriormente, a sua evolução foi acelerada quando começaram a usar o oxigénio no seu metabolismo. A evidência mais antiga de eucariotas complexos com organelos, data de 1,85 bilhões de anos. Mais tarde, por volta de há 1 700 milhões de anos, começaram a aparecer organismos multicelulares, com células diferenciadas a realizar funções especializadas.
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As primeiras plantas terrestres datam de há cerca de 450 milhões de anos, apesar de evidências sugerirem que algas formaram-se em terra tão cedo com há 1,2 bilhões de anos.
Plantas terrestres foram tão bem sucedidas que se pensa que elas contribuíram para a extinção do Devoniano.
Os animais invertebrados apareceram durante o Ediacarano, enquanto que os vertebrados surgiram há cerca de 525 milhões de anos, durante a explosão do Cambriano.
Durante o Permiano, os sinápsidos, incluindo os ancestrais de mamíferos, dominaram a terra, mas a porém com a extinção do Permiano-Triássico há 251 milhões de anos, este fato esteve perto de dizimar toda a vida complexa.
Durante a recuperação desta catástrofe, os Archosauria tornaram-se os vertebrados terrestres mais abundantes, substituindo os therapsida em meados do Triássico.
Um grupo de archosauria viveram quando os dinossauros, dominaram o Jurássico e Cretácico, enquanto os ancestrais dos mamíferos sobreviviam como pequenos insectívoros.
Depois da extinção Cretáceo-Paleogeno há 65 milhões de anos ter morto os dinossauros não-avianos os mamíferos aumentaram rapidamente em tamanho e diversidade.
TAL EXTINÇÃO EM MASSA PODE TER ACELERADO A EVOLUÇÃO AO FORNECER OPORTUNIDADES PARA NOVOS GRUPOS DE ORGANISMOS DE DIVERSIFICAR.
Evidências fósseis indicam que as plantas com flor apareceram e rapidamente diversificaram no princípio do Cretácico, entre há 130 milhões a 90 milhões de anos, provavelmente pela coevolução com insectos polinizadores.
Plantas com flores e fitoplâncton marinho são ainda os produtores de matéria orgânica dominantes.
Insectos sociais apareceram por volta da mesma altura que as plantas com flor.
Os humanos evoluíram a partir de uma linhagem com diferentes espécies de hominídeos cujos fósseis mais antigos datam de há mais de 6 milhões de anos.
Apesar dos membros mais antigos desta linhagem terem cérebros do tamanho semelhante ao de um chimpanzé, há sinais de um aumento constante do tamanho do cérebro após 3 milhões de anos.
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Asteroide de Yucatâ.
A cratera Chicxulub é uma antiga cratera de impacto soterrada de baixo da Península do Iucatã, no México. O seu centro está localizado próximo à localidade de Chicxulub, que deu origem ao nome da cratera.
A cratera tem mais de 180 km de diâmetro, tornando-a uma das maiores estruturas de impacto conhecidas no mundo; o bólide que formou a cratera tinha pelo menos 10 km de diâmetro.
A cratera foi descoberta por Glen Penfield, um geofísico que havia trabalhado no Iucatã, enquanto procurava petróleo no final da década de 1970. Penfield foi inicialmente incapaz de obter evidências de que esta estrutura geológica era de fato uma cratera, e desistiu da sua pesquisa.
Por meio do contato com Alan Hildebrand, Penfield obteve amostras que sugeriam que era uma estrutura de impacto. As provas do impacto como origem da cratera incluem quartzo de impacto, uma anomalia gravitacional, e tectitos das áreas circundantes.
O impacto aconteceu há 66,038 milhões de anos, no final do Cretáceo.
O impacto associado com a cratera teria estado envolvido na extinção de numerosos grupos de animais e plantas, incluindo os dinossauros, como sugerido pelo nível K-T, embora alguns críticos argumentam que o impacto não foi a única razão e outros debatam se houve um só impacto ou se o meteoro de Chicxulub foi um de vários que podem ter colidido com a Terra naquela época.
Evidências sugeriam que o meteoro poderia ter sido um pedaço de um asteróide muito maior que se fragmentou numa colisão no espaço distante há mais de 160 milhões de anos.
EM MARÇO DE 2010, NO SEGUIMENTO DE EXTENSA ANÁLISE DAS PROVAS EXISTENTES QUE CONSISTEM DE DADOS OBTIDOS AO LONGO DE 20 ANOS ABRANGENDO OS CAMPOS DA PALEONTOLOGIA, GEOQUÍMICA, MODELAÇÃO CLIMÁTICA, GEOFÍSICA E SEDIMENTOLOGIA, 41 PERITOS INTERNACIONAIS DE 33 INSTITUIÇÕES REVIRAM OS DADOS DISPONÍVEIS E CONCLUÍRAM QUE O IMPACTO EM CHICXULUB DESENCADEOU AS EXTINÇÕES EM MASSA NO LIMITE K–T INCLUINDO A DOS DINOSSAUROS.
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Em 1978 os geofísicos Glen Penfield e Antonio Camargo trabalhavam para a companhia petrolífera estatal mexicana Pemex, como parte de um levantamento aeromagnético do golfo do México, a norte da península do Iucatã.
O seu trabalho era utilizar dados geofísicos para estudar possíveis localizações para extrair petróleo.
Entre os dados, Penfiel encontrou um enorme arco subaquático com uma “simetria extraordinária” na forma de um anel que media em redor de 70 km de diâmetro.
Então teve acesso a um mapa gravitacional do Iucatã feito na década de 1960. Uma década antes, o mesmo mapa sugerira uma estrutura de impacto ao contratista Robert Baltosser, mas a política corporativa de Pemex daquela época proibia-o de tornar pública a sua conclusão.
Penfield descobriu outro arco na península propriamente dita, cujas extremidades apontavam para norte. Comparando os dois mapas, descobriu que os dois arcos separados formavam um círculo de 180 km de diâmetro, centrado perto da povoação de Chicxulub, no Iucatã; era dez vezes maior do que qualquer vulcão conhecido, com uma elevação no seu centro, como as conhecidas em crateras de impacto.
Penfield e Camargo concluíram que não podia tratar-se de um vulcão, tratando-se mais provavelmente de uma cratera de impacto.
A Pemex proibiu tornar públicos dados específicos, mas permitiu a Penfield e a Camargo apresentar os seus resultados na conferência de 1981 da Society of Exploration Geophysicists.
A conferência desse ano teve pouca assistência e o seu relatório atraiu uma escassa atenção; ironicamente, muitos dos especialistas em crateras de impacto e o nível K-T estavam assistindo a uma conferência distinta sobre os impactos na Terra. Embora os descobridores tivessem uma grande quantidade de informação geofísica, não tinham amostras de rocha ou outras provas físicas da colisão.
Sabia-se que outra prova fora encontrada quando Pemex perfurara poços de exploração na região em 1951; num deles atravessou-se o que foi descrito como uma grossa camada de andesito a cerca de 1,3 km de profundidade.
Esta camada poderia ter sido o resultado do intenso calor e pressão de um impacto contra a Terra, mas à época das perfurações foi considerada um domo de lava, uma estrutura atípica na geologia da região.
Penfield tentou obter as amostras da camada, mas foi informado de que as amostras se haviam perdido ou sido destruídas.
Quando as tentativas de voltar aos poços e procurar de rochas se mostraram infrutíferas, Penfield abandonou a sua busca, publicou as suas descobertas e voltou ao seu trabalho para a Pemex.
Ao mesmo tempo, o cientista Luis Walter Álvarez apresentou a sua hipótese de que um grande corpo extraterrestre impactara a Terra; e em 1981, desconhecedor da descoberta de Penfield, o estudante graduado da Universidade do Arizona Alan R. Hildebrand e o conselheiro da faculdade William V. Boynton publicaram um rascunho duma teoria sobre o impacto contra a Terra, e estavam procurando uma cratera candidata.
As suas evidências incluíam argila marrom-esverdeada com um excesso de irídio, que continha grãos de quartzo de impacto, e pequenas contas de vidro alterado, que pareciam ser tectitos.
Estavam também presentes depósitos espessos e misturados de fragmentos de rocha grosseiros, que se acreditava terem sido arrancados de algum lugar e depositados em algum outro por um megatsunami com quilómetros de altura provavelmente causado por um impacto contra a Terra.
Estes depósitos encontram-se em muitos lugares, mas parecem estar concentrados na bacia do Caribe no nível K-T.
Assim, quando o professor haitiano Florentine Morás descobriu o que acreditava serem evidências de um vulcão antigo no Haiti, Hildebrand sugeriu que podia ser uma estrutura reveladora de um impacto próximo.
Testes efetuados às amostras recuperadas do nível K-T revelaram a existência de mais vidro de tectito, que se forma apenas com o calor produzido por impactos de asteroides ou de detonações nucleares de grande potência.
Em 1990, o jornalista do Houston Chronicle Carlos Byars informou Hildebrand da descoberta prévia de Penfield de uma possível cratera de impacto. Hildebrand entrou em contato com Penfield em abril de 1990 e os dois obtiveram duas amostras de poços da Pemex, guardadas em Nova Orleães.
A equipe de Hildebrand analisou as amostras, mas quais eram claramente visíveis materiais de metamorfismo de impacto.
Em 1996, uma equipa de investigadores da Califórnia, incluindo Kevin Pope, Adriana Ocampo, e Charles Dullin, que estudavam imagens de satélite da região, descobriram um semianel de dolinas (cenotes) com centro no povoado de Chicxulub, que correspondia ao que Penfield vira anteriormente.
Acreditava-se que as dolinas teriam sido produzidas pela subsidência da parede da cratera de impacto.
Provas mais recentes sugerem que a verdadeira cratera tem 300 quilômetros de diâmetro, e que o anel de 180 km é uma parede interior.
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A cratera de Chicxulub apoia a teoria postulada pelo falecido físico Luis Alvarez e seu filho, o geólogo Walter Alvarez, de que a extinção de numerosos grupos de animais e plantas, incluindo os dinossauros, poderia ter sido o resultado do impacto de um bólide (Extinção Cretáceo-Paleogeno).
Os Álvarez, ambos trabalhando então na Universidade de Califórnia, em Berkeley, postularam que esta grande extinção, que fora aproximadamente contemporânea com a data estimada da formação da cratera de Chicxulub, poderia ter sido causada por um tal grande impacto.
Esta teoria goza atualmente de uma aceitação ampla por parte da comunidade científica.
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A PROVA PRINCIPAL DE UM TAL IMPACTO, ALÉM DA CRATERA EM SI, ENCONTRA-SE NUMA FINA CAMADA DE ARGILA PRESENTE NO NÍVEL K-T DE TODO O MUNDO.
No fim da década de 1970, os Álvarez e os seus colaboradores informaram que continha uma concentração anormalmente alta de irídio. Nesta camada, as concentrações de irídio chegavam a 0,006 ppm em peso ou mais, comparadas com 0,0004 ppm na crosta terrestre em geral; como comparação, os meteoritos contêm cerca de 0,47 ppm deste elemento.
Teorizou-se que o irídio foi disseminado pela atmosfera quando o bólide foi vaporizado, e que se depositou na superfície da Terra com outro material ejetado pelo impacto, formando assim a camada de argila rica em irídio.
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Em anos recentes, foram descobertas muitas outras crateras com idade aproximada à da cratera de Chicxulub, todas entre as latitudes 20°N e 70°N.
Exemplos incluem a cratera Silverpit no mar do Norte da Grã-Bretanha, e a cratera de Boltysh na Ucrânia.
São ambas muito menores que a de Chicxulub mas parecem ter sido produzidas por impactos de objetos com muitas dezenas de metros de diâmetro.
Isto conduziu à hipótese de que o impacto de Chicxulub foi apenas um entre vários impactos que ocorreram quase ao mesmo tempo.
Outra cratera possivelmente formada ao mesmo tempo pode ser a cratera Shiva, embora a classificação desta estrutura como cratera seja disputada.
A COLISÃO DO COMETA SHOEMAKER-LEVY 9 COM JÚPITER EM 1994 DEMONSTROU QUE AS INTERAÇÕES GRAVITACIONAIS PODEM FRAGMENTAR UM COMETA, DANDO ORIGEM A MUITOS IMPACTOS NUM PERÍODO DE ALGUNS DIAS, SE O COMETA COLIDIR COM UM PLANETA.
Os cometas sofrem interações gravitacionais com os gigantes gasosos e é muito provável que perturbações e colisões semelhantes possam ter ocorrido no passado.
Este cenário pode ter existido na Terra há 65 milhões de anos, embora as crateras de Shiva e Chicxulub possuam 300 000 anos de diferença de idade.
No final de 2006, Ken MacLeod, professor de geologia da Universidade de Missouri, completou uma análise de sedimentos sob a superfície do oceano, que reforçou a teoria do impacto único. MacLeod efetuou a sua análise a aproximadamente 4 500 quilómetros da cratera de Chicxulub para controlar possíveis mudanças na composição do solo no lugar de impacto, embora permanecendo suficientemente perto para ser afetado pelo impacto.
A análise revelou que havia apenas uma camada de detritos de impacto no sedimento, o que indicava que ocorreu apenas um impacto.
Os proponentes de múltiplos impactos, como Gerta Keller, consideram os resultados “bastante hiper-inflados” e não concordam com a conclusão da análise de MacLeod.
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A explosão causada pelo asteróide seria equivalente a uma causada por 100 trilhões de toneladas de TNT, mais de um bilhão de vezes mais potente do que a bomba de Hiroshima.
Pesquisas recentes afirmam que o impacto ocorrido no México teria acontecido na mesma época da extinção dos dinossauros – com, no máximo 33 mil anos de diferença, o que torna o evento ainda mais suspeito de ter sido o culpado.
De acordo com geocronologistas da Universidade de Berkeley – Califórnia, responsáveis pelo estudo, é a aproximação máxima de uma data que pode ser alcançada com as tecnologias atuais.
Apesar de agora existirem mais provas acusando o asteroide de Chicxulub, CIENTISTAS RESSALTAM QUE O IMPACTO PROVAVELMENTE NÃO FOI A ÚNICA CAUSA DA EXTINÇÃO DOS DINOS. ENTRE OUTRAS CAUSAS PROVÁVEIS ESTÃO ERUPÇÕES VULCÂNICAS E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS SEVERAS – O ASTEROIDE TERIA SIDO O GOLPE FINAL EM ESPÉCIES JÁ PREJUDICADAS POR ESSES FATORES.
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Está cada vez mais claro para cientistas que o asteroide de cerca de 15km de diâmetro responsável pela extinção dos dinossauros não poderia ter atingido a superfície da Terra em um pior lugar.
Pesquisadores perfuraram rochas do oceano do Golfo do México que foram atingidas pelo asteroide há 66 milhões de anos e trazem novos dados sobre o evento que dizimou os animais pré-históricos.
Os últimos achados foram resumidos num documentário da BBC Two.
O asteroide atingiu uma área relativamente rasa do mar, chocou-se com as rochas de gesso mineral liberando quantidades colossais de enxofre na atmosfera o que prolongou o período de “inverno global”. Os gases de enxofre são altamente tóxicos e densos. Se o asteroide tivesse caído num outro local, o resultado poderia ter sido diferente
“É aí que está a grande ironia da história, porque no final das contas não foi o tamanho do asteroide, a escala da explosão ou seu impacto global que levou à extinção dos dinossauros; foi onde o impacto ocorreu”, disse o biólogo evolucionista Ben Garrod, que apresenta The Day The Dinosaurs Died (O dia que os dinossauros morreram), com a paleontologista Alice Roberts.
“Se o asteroide tivesse caído momentos antes ou depois, em vez de atingir a costa de águas rasas ele poderia ter se chocado com o oceano profundo”, continua o pesquisador.
“Um impacto nos oceanos Atlântico ou Pacífico significaria muito menos rochas vaporizadas – incluindo o mortal gesso.
A nuvem seria menos densa e a luz do sol poderia ter chegado à superfície do planeta, ou seja, o que aconteceu poderia ter sido evitado”.
“Naquele mundo frio e escuro, a comida nos oceanos acabou em uma semana, e os alimentos em terra firme, pouco depois, interrompendo subitamente a cadeia alimentar. Sem nada para comer em lugar algum do planeta, os imponentes dinossauros tiveram pouca chance de sobrevivência”.
Umas das sequências fascinantes do programa da BBC Two mostra a visita de Alice Roberts a uma pedreira de Nova Jérsei, nos Estados Unidos, onde 25 mil fragmentos de fósseis foram descobertos – uma evidência da morte em massa de criaturas que ocorreu no dia do impacto.
“Todos os fósseis têm uma camada que não tem mais de 10cm de largura”, contou a Roberts o palenteologista Ken Lacovara.
“Eles morreram de repente e foram enterrados rapidamente. Isto mostra que foi um momento específico no período geológico. Pode ter durado dias, semanas, talvez meses; mas não milhares de anos ou centenas de milhares de ano. Foi um evento essencialmente instantâneo”.
De uma forma geral um criacionista é uma pessoa que acredita num deus, criador absoluto de tudo o que existe no universo, a partir de nada, num acto de livre-arbítrio.
Considera-se geralmente que esta divindade está num estado de permanente envolvência com a sua criação (é “imanente”), pronta a intervir se necessário, e sem o seu constante cuidado relativamente à obra esta deixaria de existir.
Neste sentido, tanto cristãos, como judeus ou muçulmanos são criacionistas.
Em geral, são considerados “teistas”, contrastando com os “deistas”, que acreditam na existência de um autor do desígnio que poderá ter criado ou não a matéria com a qual trabalha e que não interfere depois de concluído o acto de desígnio.
Esta discussão centra-se num sentido mais restrito de criacionismo, o sentido que usualmente encontramos em escritos populares (sobretudo na América de hoje). Nestes escritos, entende-se por criacionismo a atitude que consiste em tomar a Bíblia, sobretudo os primeiros capítulos do Gênesis, como guias literalmente verdadeiros no que respeita à história do universo e à história da vida, incluindo a dos seres humanos, na terra (Numbers 1992).
Neste sentido mais restrito, o criacionismo implica várias crenças, incluindo a ideia de que decorreu pouco tempo desde o começo de todas as coisas (OS “CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM” PENSAM QUE O CÁLCULO SETECENTISTA DO ARCEBISPO USSHER, QUE DÁ CERCA DE SEIS MIL ANOS À TERRA, É UMA BOA ESTIMATIVA); a ideia de que a criação decorreu em seis dias (há um debate sobre o significado de “dia” neste contexto, havendo quem insista num dia literal com vinte e quatro horas, sendo outros mais flexíveis); a ideia de que toda a vida é fruto da criação milagrosa, incluindo o Homo sapiens (deixando-se em aberto se Adão e Eva foram criados juntos ou se Eva veio depois para fazer companhia a Adão); a ideia de um dilúvio mundial algum tempo depois da criação inicial, em resultado do qual só sobreviveram alguns seres humanos e animais; e a ideia de outros acontecimentos, como a Torre de Babel e a transformação da mulher de Lot num monte de sal.
OS CRIACIONISTAS (NESTE SENTIDO RESTRITO) TÊM SIDO CONHECIDOS COMO FUNDAMENTALISTAS.
Os criacionistas actuais têm muitas vezes um grande entusiasmo por algo que é conhecido como desígnio inteligente.
Todos os criacionistas se opõem firmemente às crenças evolucionistas, em particular as que resultam das ideias de Charles Darwin, tal como estas são apresentadas no seu livro A Origem das Espécies.
Isto significa que os criacionistas se opõem ao facto da evolução, nomeadamente à ideia de que todos os organismos vivos e mortos são os produtos finais de um processo natural de evolução a partir de umas poucas formas, e talvez em última análise a partir de materiais inorgânicos.
Isto significa também que os criacionistas se opõem à teoria da evolução de Darwin, nomeadamente à ideia de que a pressão da população conduz a uma luta pela sobrevivência; à ideia de que os organismos diferem entre si de modo aleatório em resultado de erros no material hereditário (a ideia de que há “mutações” nos “genes”); a ideia de que a luta e a variação conduzem a uma forma natural de selecção, sobrevivendo e reproduzindo-se alguns, ao passo que outros se extinguem; e à ideia de que a consequência final de tudo isto é a evolução, em direcção a organismos bem adaptados.
Os seres vivos têm adaptações, como mãos e olhos, para os ajudar na luta pela sobrevivência.
HISTÓRIA DO CRIACIONISMO
Os criacionistas apresentam-se como os verdadeiros herdeiros e os autênticos e verdadeiros representantes do cristianismo tradicional.
No entanto, esta pretensão não coincide historicamente com a verdade (Ruse 1988, 2001, 2003; Numbers 1992; McMullin 1985).
A Bíblia desempenha uma papel importante na vida de qualquer cristão, mas a literaridade da Bíblia não desempenhou exclusivamente o papel central na teologia ou nas vidas dos cristãos.
Na verdade, isso não aconteceu com a maioria dos cristãos (Turner 2002). A tradição, os ensinamentos e a autoridade da igreja sempre desempenharam maior influência para os católicos, assim como a religião natural — uma aproximação a Deus através da razão e da argumentação — que de há muito as situam em lugares de eleição, tanto para católicos como para protestantes.
EM PARTICULAR, OS CATÓLICOS, DESDE SANTO AGOSTINHO NO SÉCULO V D.C., E MESMO PENSADORES MAIS ANTIGOS COMO ORÍGENES, SEMPRE RECONHECERAM QUE A BÍBLIA DEVE SER INTERPRETADA ALEGÓRICA OU METAFORICAMENTE EM ALGUMAS DAS SUAS PASSAGENS.
SANTO AGOSTINHO ERA PARTICULARMENTE SENSÍVEL A ESTA POSIÇÃO, POIS NA SUA JUVENTUDE ADERIRA AO MANIQUEISMO, E COMO TAL RENEGARA A AUTENTICIDADE E A RELEVÂNCIA DO ANTIGO TESTAMENTO ENQUANTO MEIO PARA A SALVAÇÃO.
COMO CRISTÃO, DESDE CEDO TOMOU PLENA CONSCIÊNCIA DOS PROBLEMAS LEVANTADOS PELO GÉNESIS E DE IMEDIATO ANSIOU POR ESCLARECER OS SEUS SEMELHANTES CONTRA OS PERIGOS DE UMA LEITURA CIOSA E LITERALISTA.
Só após a reforma protestante é que o estatuto da Bíblia se tornou preponderante e central através dos grandes reformadores — especialmente Martinho Lutero e Calvino — que ressalvaram o ideal de uma proximidade às escrituras por reacção à tradição barroca da igreja católica.
No entanto, mesmo eles não professavam uma leitura integralmente literalista da Bíblia.
Lutero baseia toda a sua teologia na justificação da fé, mas apesar disso não se coíbe de se referir à epístola a São Tiago, onde se enfatiza o papel das boas acções e da boa vontade, como uma “epístola de palha”.
Também Calvino perseguiu a necessidade de um Deus revelado aos leigos através das escrituras — e em especial aos antigos Judeus — mas tinha consciência do perigo de uma leitura demasiado literal e acrítica das escrituras.
A facção radical da reforma sob a influência de Zwingli sempre sublinhou a primazia da palavra divina sob a forma de um apelo directo ao coração e encontramos também hoje em dia representantes modernos desta postura, que se sentem desconfortáveis com uma abordagem demasiado bíblica da religião, como acontece com os quacres.
Sobre datação já disse e redisse tudo o que havia a dizer. Só mesmo preguiça mental, por ignorância voluntária ou por burrice desmedida, se pode vir a argumentar da seguninte forma:~
“–SOBRE DATAÇÃO :(Quando se fala da idade de uma rocha, pode-se falar de idade absoluta ou de idade relativa. Vamos ver essa diferença. A idade relativa não nos diz quantos milhões de anos a rocha tem. Ela nos informa que essa rocha é mais antiga ou mais jovem que outra ou então se ela se formou antes ou depois de um determinado evento geológico) NÃO DETERMINA PRECISÃO”
VOU REPETIR AQUI ESTE TEXTO, COM ALGUMAS NUANCES, REPETI-LO-EI AS VEZES NECESSÁRIAS ATÉ QUE SEJA ENTENDIDO.
Antes do Iluminismo e da Revolução Industrial a humanidade baseava sua forma de medir o tempo de existência da Terra com o fundamento em escrituras bíblicas que, através de genealigias duvidosas, afirmavam que nosso Universo tinha cerca de 6 mil anos. O Arcebispo James Usher, calculou que a Terra tinha sido criada ás 9 horas da manhã do dia 23 de Outubro (um domingo), do ano 4004 antes de Cristo.
Por incrível que pareça, ainda hoje existem pessoas que realmente acreditam neste tipo de método de datação, como é o caso do Willer. Acreditam pela fé, não pelas evidências.
Criacionistas defensores da Terra Jovem, como aqueles encontrados no Answer in Genesis, acreditam neste tipo de proposta e tentam justificar o injustificável, isso de modo pseudo-científico.
Infelizmente, para eles, este tipo de datação é rejeitada, é imprecisa e totalmente anti-científica, dada a quantidade de métodos de datação desenvolvida nas ultimas décadas.
Ainda assim há certos grupos religiosos que “adaptam” esses modelos e modos interpretativos da bíblia pra justificar essas crenças pessoais.
De fato, é até contraditório, pois o principal grupo crítico do desenvolvimento da ciência no iluminismo foram os grupos religiosos, os mesmos que hoje querem usar a ciência para justificar ideias como a Terra jovem em uma tentativa cientificista de provar Deus e crer não pela fé, mas pela evidência.
Com o avanço do conhecimento científico outros modelos alternativos de datação foram surgindo.
Por exemplo; uma forma de calcular o tempo necessário para que o mar se tornasse salgado e baseando-se que ele um dia teria sido doce propõe que o sal chegou ao mar através de rios, a partir da dissolução das rochas aflorantes nos continentes. UM CÁLCULO OBTIDO EM 1899 INDICOU QUE A ÁGUA DO MAR TERIA CERCA DE 90 MILHÕES DE ANOS.
Obviamente, os pesquisadores começaram a perceber que nem sempre o sal das rochas vai diretamente para o mar, ou seja, existem variáveis, onde o mar não é a fase final. E que a salinidade pode ser reciclada, que o sal é proveniente do manto da terra, que a salinidade da água do mar é constante no tempo.
Em geologia, uma das primeiras formas de se estabelecer a datação foi através da espessura das camadas de areia do solo. Isso quer dizer que se soubéssemos quanto tempo leva para formar uma camada de determinado tamanho (taxa de sedimentação) poderíamos datar locais.
Esse método tem limites, por que não temos o registo preservado com todas as camadas de areias empilhadas desde o princípio da Terra, exatamente por questões geológicas e de taxa de sedimentação que obviamente não é constante.
Diversos modos de calcular a idade da Terra foram desenvolvidos, entretanto, não datavam mais do que 100 milhões de anos e não contribuíam para a aceitação da então nova teoria da origem das espécies de Charles Darwin (1809-1882), pois uma Terra jovem (100 milhões de anos) não poderia ter mantido a longa estabilidade que Darwin julgava necessária para a evolução gradual das espécies e sua diversificação.
OU SEJA, A DATAÇÃO GEOLÓGICA ESTA COMPLETAMENTE RELACIONADA A ORIGEM E EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES.
Talvez por essa razão, haja criacionistas sejam defensores da Terra Jovem.
MAS EXISTEM CRIACIONISTAS MAIS ESPERTOS E CULTOS, COMO POR EXEMPLO O FILÓSOFO WILLIAM LANE CRAIG QUE ACEITAM A REALIDADE, ISTO É A VERDADEIRA IDADE DA TERRA.
Mas é claro que o William Lane Crag, como bom intérprete da realidade, também sabe, e assim o diz, que as histórias de Adão e Eva, a história da criação em seis dias ou “Deus” criando Adão do pó, ou a queda no Éden, ou o dilúvio, ou a Torre de Babel NÃO PASAM DE MITOLOGIAS, são belas histórias que retratam verdades espirituais e teológicas, mas não são eventos reais e, em muitos casos, são “palpavelmente falsas”.
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Hoje, temos dois modos principais de saber o quão velha é uma rocha: o método de datação relativa e o método de datação absoluta.
No primeiro método, observa-se a relação temporal entre camadas geológicas, baseando-se nos princípios estratigráficos de Steno (1669) e Hutton (1795). Ou seja, observa-se a presença de fósseis, o período de tempo de existência deles e até indicar a idade da camada geológica em que o fóssil foi encontrado só pela presença do animal.
É CLARO QUE A IDADE RELATIVA NÃO NOS DIZ QUANTOS MILHÕE DE ANOS A ROCHA TEM. POR ISSO É RELATIVA.
Isso indicará que a camada que está abaixo é mais velha e a camada de cima é mais nova.
NO MÉTODO ABSOLUTO UTILIZAM-SE PRINCÍPIOS FÍSICOS DA RADIOATIVIDADE QUE FORNECEM A IDADE DA ROCHA COM MAIS PRECISÃO BASEADA NAS LEIS DO DECAIMENTO RADIOATIVO.
Desta maneira, o uso desse método, só foi possível depois da descoberta da radioatividade (1896).
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A datação absoluta é o processo de determinar uma idade em uma cronologia especificada em arqueologia e geologia. Alguns cientistas preferem o termo datação cronométrica, já que o uso da palavra “absoluta” implica uma certeza injustificada de precisão.
A datação absoluta fornece uma idade numérica ou intervalo em contraste com a datação relativa que coloca os eventos em ordem sem qualquer medida de idade entre os eventos.
É MAIS QUE EVIDENTE QUE EM NÚMEROS DE TAL GRANDEZA EXISTE SEMPRE UMA DATA APROXIMADA (PARA CIMA OU PARA BAIXO). Pois que um rocha ou a Terra não tem uma data de nacimento (formação) exacta.
Realiza-se em laboratório, recorrendo a instrumentos e técnicas de grande complexidade.
Na arqueologia, a datação absoluta é geralmente baseada nas propriedades físicas, químicas e de vida dos materiais dos artefatos, edifícios ou outros itens que foram modificados por humanos e por associações históricas com materiais com datas conhecidas (moedas e história escrita).
As técnicas incluem anéis das árvores na madeira, datação por radiocarbono da madeira ou ossos e métodos de datação com carga aprisionada, como a datação por termoluminescência de cerâmicas vidradas.
Moedas encontradas em escavações podem ter sua data de produção escrita nelas, ou pode haver registros escritos descrevendo a moeda e quando ela foi usada, permitindo que o local seja associado a um determinado ano civil.
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Em 1911, o geólogo britânico Arthur Holmes publicou um trabalho sobre datação radioativa, onde destacou que certos elementos químicos possuem o núcleo do átomo instável e denominou-os de nuclídeos radioativos.
Estes elementos, através da emissão espontânea de radiação, se transformam em elementos estáveis (nuclídeos radiogénicos). Dessa maneira o elemento-pai (radioativo) se desintegra emitindo radiação e se transforma no elemento-filho (radiogênico).
Isso foi fundamental para a geologia porque permitiu o cálculo da idade absoluta de uma rocha ou mineral. As rochas são formadas por minerais, os quais são constituídos por elementos químicos, ou seja, são nuclídeos radioativos, e o conceito de decaimento radioativo envolve uma constante da física denominada de calculo de meia-vida, que é o tempo necessário para que metade da massa do elemento-pai se transforme no elemento-filho.
Cada grão mineral que se forma, dá início ao decaimento radioativo. Sendo assim, determinando-se a quantidade de elemento-pai e de elemento-filho em um mineral hoje, é possível saber há quanto tempo está acontecendo o decaimento radioativo e, consequentemente, quando o mineral se formou.
Para calcular isso a rocha é pulverizada com ácido, ou seja, dissolvida até o estado líquido para que os elementos radioativos fiquem dispersos na forma de íons em solução.
Dessa maneira fica mais fácil extrair os elementos-pai e filho que serão analisados e medidos.
Cada elemento químico tem uma característica físico-química peculiar, se comportando de maneira variada em função da condição do ambiente.
Posteriormente, os elementos são individualizados em outra solução e vão para um Espectrômetro de Massa onde cada elemento separado será medido.
Depois, então, os cálculos baseados na meia-vida do elemento radioativo são feitos e a idade da rocha é obtida.
O CENTRO DE PESQUISAS GEOCRONOLÓGICAS DA USP FAZ DATAÇÕES DE ROCHA PELO MÉTODO ABSOLUTO DESDE 1964 E É REFERÊNCIA HOJE NO PAÍS.
POR EXEMPLO, A IDADE DA TERRA CALCULADA PELO MÉTODO ABSOLUTO INDICA QUE A TERRA TEM 4,5 BILHÕES DE ANOS. BEM MAIS VELHA DO QUE OS ESTUDIOSOS ANTIGOS IMAGINAVAM, ONDE OS REGISTROS MAIS ANTIGOS EM CRISTAIS CONTIDOS EM ROCHA SÃO ENCONTRADOS NA AUSTRÁLIA.
Como a Terra permanece em constante mudança, sua crosta está continuamente sendo criada, modificada e destruída e como resultado, rochas que registam a história embrionária do planeta não foram encontradas e provavelmente não existem mais.
Sendo assim, a idade da Terra não pode ser obtida diretamente de material terrestre.
Assim, os cientistas presumem que todos os corpos do Sistema Solar se formaram na mesma época, inclusive os meteoritos provenientes de cinturões de asteróides.
Como os meteoritos são corpos extraterrestres que caem na superfície da Terra, eles podem ser datados e sua idade é a mesma da formação do planeta, ou seja, 4,5 bilhões de anos.
ESTA IDADE FOI DETERMINADA, PELA PRIMEIRA VEZ, POR CLAIRE PATTERSON EM 1956, USANDO OS ISÓTOPOS DE CHUMBO.
Os métodos de datação, assim como qualquer ferramenta tem aplicações específicas e obviamente, suas limitações. SE USADA DE FORMA INADEQUADA PODE FORNECER DADOS IMPRECISOS, E É DESTA FORMA QUE OS DEFENSORES DA TERRA JOVEM SE BASEIAM EM SEUS CÁLCULOS. Nos Estados Unidos existem correntes religiosas que ainda defendem a idade de 6000 anos para a Terra e defendem que o criacionismo seja ensinado como ciência oposta ao ensino da teoria da evolução de Charles Darwin (Martins & Babiski – IGC).
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CÁLCULOS TENDENCIOSOS – PSEUDOMATEMÁTICA
Muitos cálculos feitos por criacionistas são realmente tendenciosos, e no caso da geologia conferem somente um exemplo simples em que a metodologia geralmente se adapta a uma conclusão pré-concebida. Eles alegam que há contaminação no material, que a taxa de decaimento muda e supervalorizam variáveis de tal forma que a datação seja calibrada com a proposta da Terra jovem.
Em outros modelos matemáticos há este tipo de pré-concepção também estabelecida. No caso da teoria da informação, sabe-se que há a origem de informação genética a qual é fluxo dessa informação matemática.
Criacionistas, como Dembski, afirmam que os algoritmos não mostram isso, embora experimentos e modelagens matemáticas demonstrem claramente tal fluxo de informação (Veja COMPLEXIDADE ESPECIFICADA – UMA MASCARA PARA UM DEUS-DE-LACUNA).
A mesma lógica ocorre em processos de datação. Por exemplo, o método de datação por Carbono14 (14C), ao contrário do que muitos criacionistas afirmam, não é usado para datar fósseis.
Como sua meia-vida é de 5.730 anos, ele não é o mais apropriado para datar materiais além de cerca de 50 a 70 mil anos. E muitos textos criacionistas usam o 14C para alegar que a datação da Terra esta errada.
Em analogia, é como usar uma régua para medir a distância entre São Paulo e o Rio Grande do Norte, medir a sala de sua casa com a difração de raios X, ou por triangulação de satélites.
Outro viés, é que ele só serve para datar estruturas orgânicas, e não rochas e fósseis. O processo de formação de subfósseis demora 11 mil anos para ocorrer e fósseis geralmente tem mais de 1 milhão de anos dada as condições tafonómicas e diagénicas de sua formação (Mendes, 1977).
Sendo assim, qualquer afirmação criacionista que use 14C para datação geológica ou de registros fósseis pode ser automaticamente descartada, devido à imprecisão de tal método de datação, uma vez que ele se encontra fora de seu limite de medidas.
As datações por 14C são consistentes com objetos orgânicos que tenham datas conhecidas, como tumbas de faraós e troncos de árvores centenárias, ao se contar os anéis de crescimento (Plastino, 2001).
O outro problema freqüentemente citado por criacionistas é o da contaminação, que obviamente é um problema real, mas que pode ser contornado com métodos alternativos.
O que os criacionistas não demonstram é que os cientistas estão cientes disso, e conhecem formas de descobrir e evitar amostras contaminadas.
Ao examinar o contexto geológico de onde as amostras são retiradas, eles podem experimentar diferentes técnicas em diferentes minerais sujeitos a diferentes condições, para determinar quais são as melhores técnicas dependendo da situação.
Se há suspeita de contaminação de argónio em um material, o melhor método a se utilizar é com base no urânio-chumbo. Se há contaminação de chumbo, usa-se o método de potássio-argônio, samário neódmio e rubídio estrôncio.
Muitos dos casos que os criacionistas alegam ser discordantes e imprecisos são na verdade resultados de experimentos que usaram os métodos de forma errada, por desconhecimento ou por desonestidade mesmo.
Além disso, ao datar fósseis geralmente eles vêm com outras formas de datação juntas, como a do relógio molecular. Isso acaba funcionando como um calibrador da datação e fornece mais confiabilidade ao resultado obtido (Dalrymple, 2000).
VALE DESTACAR, QUE MUITAS MEDIÇÕES INDEPENDENTES SÃO FEITAS POR MÉTODOS RADIOMÉTRICOS DIFERENTES E POR PROFISSIONAIS DIFERENTES E OFERECEM RESULTADOS CONSISTENTES.
Um dos casos mais absurdos de datação e que é defendido cegamente pelos criacionistas é o caso do 14C presente em fósseis e diamantes e a defesa de uma Terra jovem por meio dos Halos de Polónio de Robert Gentry.
E a partir deles é que vamos ter um exemplo real de como o uso errado da ferramenta gera falsos resultados e imprecisões.
O Carbono14 dos Criacionistas.
Carbono14 deve ser usado somente para datar materiais de meia vida relativamente curta e que já se tem uma breve noção de sua datação, como por exemplo; materiais arqueológicos, madeira e múmias.
Criacionistas como o Baumgardner alegam que a presença de carbono no material fóssil e isso seria um indicativo de Terra Jovem. Este é um exemplo errado de como a datação é feita.
Se vamos datar um trilobita encontrado em uma camada correspondente ao Cambriano devemos coletar material que seja correspondente a sua camada estratigráfica e não do fóssil propriamente (mesmo porque o fóssil é uma rocha). Não podemos usar 14C, porque não há a presença de carbono orgânico nesses materiais.
Usar este material para datação é cometer erros cruciais na metodologia.
Primeiro, não devemos tirar material do fóssil em si e sim da camada, especialmente das rochas ígneas; Segundo, usar o 14C é errado pois demonstra que não há mais decaimento e sugeriria que o tempo de existência daquele material supera 50 ou 100 mil anos, que é o período correspondente a capacidade que o 14C tem de datar, ou seja, mais velho que a Terra Jovem (Thompson, 2003); Terceiro, se há 14C decaindo, indica contaminação.
Por essa razão há fontes de diatomita e poços de petróleo datados em 40 mil anos, pois sofreram contaminação. Criacionistas usam rochas metamorfizadas para fazer datação, por essa razão medem carbono contaminado (Lowe, 1989).
Se vamos datar um trilobita, só podemos usar rochas ígneas com material de longo decaimento que estão próximos ao fóssil, ou seja, ali na camada estratigráfica onde o fóssil está. É das rochas ígneas e não do fóssil que se retira o material a ser analisado. Isso permite estimar a data de tal material.
Carbono só pode ser encontrado em subfósseis e mesmo assim, a datação sempre demonstra uma data superior a 11 mil anos. Fósseis só se formam a partir de um pouco mais de um milhão de anos.
Se os elementos radioativos decaíssem a uma taxa alta, significaria que até mesmo elementos não radioativos passariam a decair, pois isso tem a ver com a estabilidade do núcleo atómico e a meia vida depende de uma série de constantes universais, tais como a carga do elétron, velocidade da luz e até a constante de Planck.
Portanto, o uso do 14C para datação de fósseis é uma datação sob diversas perspectivas inviável, falha e imprecisa. Como dito acima, é como uma usar uma régua para medir distâncias em quilômetros.
OS CRIACIONISTAS, MORMENTE OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, SÃO ESTÚPIDOS E BURROS.
A estimativa de idade do nosso planeta gira em torno de 4,54 bilhões de anos, e em torno de 4,56 bilhões de anos para o nosso Sistema Solar.
As primeiras evidências de vida datam de ~4 bilhões de anos atrás.
Os mais antigos fósseis descobertos de animais complexos na Terra têm idades entre 500 milhões e 400 milhões de anos.
Nossa espécie, o Homo sapiens, emergiu na África há cerca de 300 mil anos.
ESSAS DATAÇÕES NÃO SÃO HIPOTÉTICAS, E, SIM, BASEADAS EM FERRAMENTAS TEÓRICAS DE GEOCRONOLOGIA MAIS DO QUE SÓLIDAS E EFICIENTES.
Mas como funciona o processo de determinação cronológica de eventos tão antigos na história geológica da Terra?
Especulações e estudos diversos de cientistas sobre as formações geológicas e origem/natureza dos fósseis ganharam grande peso no século XVII, onde podemos citar os trabalhos do notório naturalista Dinamarquês Nicolas Steno (1638-1686).
Nessa época os académicos já analisavam com grande interesse a superposição de camadas de rochas, algo que claramente demonstrava um ordenamento de sedimentos mais antigos para os mais recentes de baixo para cima. Considerando as taxas de erosão e de transformação em geral observadas na superfície terrestre, essa estratificação geológica sugeria um processo de deposição – sucessões ou sequências sedimentares – que demorou muito tempo para ser estabelecido, no mínimo em uma escala de milhares de anos.
Até a segunda metade do século XVIII, época em que James Hutton, considerado o pai da Geologia, começou a estudar rochas da região de Edimburgo, na Escócia, acreditava-se que a Terra teria sido formada por influência divina, há não mais que 7000 anos.
Em 1654, o arcebispo irlandês James Ussher utilizou uma complexa combinação de dados para obter a idade da Terra. A partir da cronologia bíblica, dados históricos e estudos astronômicos, ele determinou a Criação do mundo e suas criaturas no sagrado ano 4004 a.C., tendo John Lightfoot, diretor do St. Catherin´s College, Cambridge, Inglaterra, refinado ainda mais a datação do arcebispo, determinando que a Criação se deu exatamente às 9 horas da manhã do dia 26 de outubro daquele ano, data que foi impressa em várias edições da Bíblia.
Obviamente, contudo, o contínuo avanço dos estudos científicos e investigações cada vez mais cuidadosas dos padrões naturais levou diversos académicos a questionarem essas imposições cronológicas baseadas em interpretações da Bíblia.
Próximo do final do século XVIII, por exemplo, o pensador Francês Buffonl concluiu que os eventos ocorridos no planeta sugeriam eras de dezenas de milhares de anos, paradoxo que ele denominou de ‘abismo do tempo’. A idade da Terra, segundo Buffoni, seria algo em torno de 75 mil anos.
Quando ficou estabelecido que os fósseis eram registros de organismos vivos que há muito tempo não mais existiam no planeta, e que diferentes camadas sedimentares traziam diferentes espectros de fósseis de diferentes linhas temporais, a idade bíblica e conceitos de Criacionismo foram gravemente abalados.
Animais podiam ser extintos e a vida parecia ser muito antiga.
A determinação da ordem de sucessão das camadas fossilíferas foi primeiro obtida na Grã-Bretanha pelos trabalhos de William Smith (1769-1839), este o qual foi levado a concluir que cada camada continha fósseis peculiares e que estes se sucediam na mesma ordem, pelo que formações muito afastadas de outras podiam ser consideradas como praticamente contemporâneas desde que contivessem grupos semelhantes de fósseis, os chamados fósseis-índices. Nesse sentido, Smith foi pioneiro no reconhecimento dos fósseis para determinar a idade relativa das rochas estratificadas.
Para explicar as repentinas e múltiplas extinções em massas de seres vivos claramente apontadas pelos estudos dos fósseis, foi proposto no final do século XVIII que eventos catastróficos teriam ocorrido no passado da Terra.
A hipótese levou o nome de ‘catastrofismo’, e era impregnada de dogmas religiosos.
No século XIX, com a emergência da Teoria da Evolução por Seleção Natural e Sexual desenvolvida por Charles Darwin, temos finalmente proposto que os fósseis representavam sucessões de seres vivos no planeta que foram gradualmente evoluindo até o atual estado de biodiversidade da Terra.
Isso entrou em grande choque com os dogmas religiosos Criacionistas e ideia de que a Terra possuía uma história geológica limitada à escala de milhares de anos. A Teoria Evolutiva de Darwin sugeria uma Terra com, no mínimo, centenas de milhões de anos.
Em meados do século XIX já haviam sido feitas inúmeras estimativas sobre a idade da Terra, utilizando-se vários modelos. Alguns métodos eram demasiadamente precários, com as medições sendo baseadas em extrapolações grosseiras das taxas observadas de erosões e formação de sedimentos na superfície terrestre.
Então, surge William Thompason (1824-1907), mais conhecido pelo título de Lorde Kelvin, que resolveu determinar a idade do nosso planeta admitindo que a Terra vinha sofrendo resfriamento contínuo desde um estado quente e fluido.
Através de cálculos termodinâmicos e partindo da suposição de que a Terra fazia parte do Sol e que, portanto, originalmente possuía a mesma temperatura dessa estrela, Kelvin estimou que a superfície terrestre demorou em torno de 100 milhões de anos para alcançar o atual estado de resfriamento, uma estimativa que ficava dentro de dois extremos: um mínimo de 20 milhões e um máximo de 400 milhões de anos.
No entanto, Lorde Kelvin desconhecia diversos fenómenos geológicos cruciais para a dinâmica terrestre, como os mecanismos de convecção no interior do planeta e o aquecimento extra oriundo do decaimento de elementos radioativos.
Então, entrando no século XX, três achados foram o ponto de revolução das datações geocronológicas: a descoberta do elemento rádio por Madame Curie, a descoberta, pelo marido de Curie, de que o rádio irradia constantemente calor, e a terceira, por Lorde Rayleigh, de que o rádio está largamente distribuído através de todas as rochas.
Foi, portanto, revelada uma imensa fonte de calor: a radioatividade.
Isso derrubava a base de cálculos de Kelvin e, junto com o entendimento cada vez maior do átomo e com o progresso da quântica, abria as portas para a datação radiométrica, a qual ganhou real impulso com os trabalhos do Geólogo Britânico Arthur Holmes (1890-1965).
EM 1927, UTILIZANDO A ABUNDÂNCIA RELATIVA DE ISÓTOPOS DE URÂNIO EM CRISTAIS, E COM A AJUDA DE ALFRED O. C. NIER, HOLMES – COM UMA INCERTEZA DE 100 MILHÕES DE ANOS PARA MAIS OU PARA MENOS – FOI O PRIMEIRO A ESTIMAR A IDADE DA TERRA COM O VALOR MUITO PRÓXIMO DAQUELE HOJE ACEITO: 4,5 BILHÕES DE ANOS.
Qual é a idade da Terra?
A maioria dos cientistas crê que a Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos. Este valor é baseado em datação radiométrica.
Muitos (Alguns) criacionistas crêem que a Terra tenha cerca de 6.000 a 10.000 anos. Estes valores são baseados nas cronologias do Génesis.
Por que os cientistas pensam que a Terra tem bilhões de anos?
Estes valores são o resultado de técnicas de datação radiométrica que são aplicadas às rochas. O mais popular destes métodos é provavelmente o do potássio-argônio, embora haja vários outros, tais como o urânio-chumbo, rubídio-estrôncio, etc.
Alguns átomos de potássio são radioativos e se transformam em argónio, um gás inerte. O material radioativo (potássio-40) é chamado de material pai; o produto (argónio-40) é chamado de material filho. À medida que o tempo passa, a quantidade de material pai (potássio-40) diminui enquanto a quantidade de material filho (argônio-40) aumenta.
As idades determinadas por potássio-argónio são calculadas a partir da proporção entre argónio e potássio. Esta proporção fica maior com o decorrer do tempo. Se a quantidade de potássio-40 fica muito pequena para ser detectada, o método não pode mais ser usado para calcular a idade de uma rocha. As quantidades de potássio-40 e argónio-40 podem ser medidas com precisão, mas a exatidão da idade depende da confiabilidade de três premissas principais: taxa de decaimento constante, sistema fechado, e concentração inicial.
A hipótese da taxa de decaimento constante parece válida; há pouca evidência já observada contra ela.
A hipótese do sistema fechado é válida na maior parte das vezes (o método não é aplicado a rochas que mostram evidente alteração química), mas há sempre necessidade de cautela.
A hipótese da concentração inicial é a parte mais fraca do método de cálculo de idades radiométricas. São feitas tentativas para estimar a concentração inicial da forma mais razoável possível, mas não há meio de ter certeza de que as estimativas estejam corretas.
Não se pode voltar no tempo e examinar a amostra de rocha logo que foi formada. Os criacionistas que defendem uma idade curta para a Terra suspeitam que haja problemas com a hipótese do sistema fechado e com a hipótese da concentração inicial.
O que significa meia-vida?
Meia-vida é o tempo necessário para que metade da amostra de um material radioativo pai se transforme em material filho. Para o potássio-40, a meia-vida determinada é de cerca de 1,3 bilhões de anos. Isto significa que se iniciarmos com 1000 átomos de potássio-40, 500 deles terão se transformado em argónio-40 após 1,3 bilhões de anos. Após outros 1,3 bilhões de anos, apenas 250 deles terão restado, e terão se formado 750 átomos de argónio-40. Uma terceira meia vida irá reduzir o potássio-40 a 125 átomos, com a formação de um total de 875 átomos de argónio-40. Neste ponto, a proporção de uma parte de potássio-40 para 7 partes de argônio-40 iria indicar uma idade de cerca de 3,9 bilhões de anos, que é aproximadamente a idade radiométrica das “mais velhas” rochas conhecidas na Terra.
Os detalhes técnicos complicam os cálculos na prática, mas este exemplo ilustra os princípios no qual o método é baseado.
Como os criacionistas explicam idades radiométricas de muitos milhões de anos? (Há malucos para tods os gostos)
Os criacionistas não têm uma explicação adequada, mas já foram propostas algumas possibilidades.
A primeira possibilidade é que as rochas da Terra sejam muito antigas porque o planeta foi formado bem antes de a vida ter sido criada nela.
Esta teoria propõe que o Génesis se refere apenas à criação da vida no planeta e não à criação do planeta em si. Esta é chamada de “Hipótese de Dois Estágios da Criação”.
A segunda hipótese é que Deus tenha criado um planeta maduro, com árvores crescidas, animais adultos e seres humanos adultos também. Portanto, é razoável que as rochas tenham sido criadas para aparentarem idade também. Esta é conhecida como a “Hipótese da Criação da Terra Madura”.
Uma terceira possibilidade é a de que haja alguma razão funcional para que certos materiais radioativos não devessem ser abundantes, para não acarretar danos sobre os organismos vivos. Isso implica que as quantidades reduzidas de átomos pais radioativos fazem parte do planejamento intencional do Criador.
Que problemas não resolvidos sobre a idade da Terra são de maior preocupação?
A questão mais difícil é provavelmente a seqüência aparente de idades radiométricas, dando idades mais antigas para as camadas inferiores da coluna geológica e idades mais recentes para camadas superiores.
Outras questões são: por que a datação radiométrica produz sistematicamente idades muito maiores do que as sugeridas pelo relato bíblico; a razão para vestígios de atividade na coluna geológica; e explicação para as longas séries de camadas de gelo polar.
Deus criou o homem, ou foi o homem que criou Deus?
Acho que foi o Homem, quem criou Deus, mas depois de o ter criado tem que o cultivar e não pode ignorá-lo sob pena de não resolver a sua própria essência.
No meu entender o Homem criou Deus e, a partir daí, jamais dele se dissociou porque necessita explicar sua própria essência.
A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA ESTÁ BEM ESTUDADA A PARTIR DO MOMENTO QUE SE SOUBE HAVER VIDA.
A biologia, a genética, a paleontologia, e outras ciências, não têm dúvidas de que a evolução aconteceu.
A extinção de milhares de espécies de seres vivos, o surgimento de novas espécies ao longo de milhares e milhões de anos é um indício bem claro da evolução.
ACTUALMENTE HÁ MILHÕES E MILHÕES DE CATÓLICOS, PROTESTANTES E JUDEUS QUE CRÊEM QUE A BÍBLIA É UMA FONTE DE VERDADE ESPIRITUAL E ACEITAM MUITO DELA COMO SENDO MAIS SIMBOLICAMENTE DO QUE LITERALMENTE VERDADEIRO.
ELES NÃO CONSIDERAM A BÍBLIA COMO UM LIVRO-TEXTO DE CIÊNCIA, MESMO EM SEU PROPÓSITO INICIAL, E NÃO TÊM PROBLEMA ALGUM COM O ENSINO DA EVOLUÇÃO EM SUAS INSTITUIÇÕES SECULARES.
Para aqueles que são treinados em ciência o criacionismo parece-se com um sonho ruim, uma súbita revelação de um pesadelo, a marcha renovada de um exército da noite convocado para desafiar o livre-pensamento e a compreensão das coisas.
Os indícios científicos para a idade da Terra e para o desenvolvimento evolucionário parecem avassaladores para os cientistas.
Como pode alguém questioná-los?
Mas os cientistas não têm mesdo dos questionamentos. Estes só servem para aprimorar as suas investigações, QUANDO SÃO QUESTONAMENTOS SÉRIOS E NÃO PARVOÍCES
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OS CATÓLICOS, DESDE SANTO AGOSTINHO NO SÉCULO V D.C., E MESMO PENSADORES MAIS ANTIGOS COMO ORÍGENES, SEMPRE RECONHECERAM QUE A BÍBLIA DEVE SER INTERPRETADA ALEGÓRICA OU METAFORICAMENTE EM ALGUMAS DAS SUAS PASSAGENS.
SANTO AGOSTINHO ERA PARTICULARMENTE SENSÍVEL A ESTA POSIÇÃO, POIS NA SUA JUVENTUDE ADERIRA AO MANIQUEISMO, E COMO TAL RENEGARA A AUTENTICIDADE E A RELEVÂNCIA DO ANTIGO TESTAMENTO ENQUANTO MEIO PARA A SALVAÇÃO.
COMO CRISTÃO, DESDE CEDO TOMOU PLENA CONSCIÊNCIA DOS PROBLEMAS LEVANTADOS PELO GÉNESIS E DE IMEDIATO ANSIOU POR ESCLARECER OS SEUS SEMELHANTES CONTRA OS PERIGOS DE UMA LEITURA CIOSA E LITERALISTA.
Só após a reforma protestante é que o estatuto da Bíblia se tornou preponderante e central através dos grandes reformadores — especialmente Martinho Lutero e Calvino — que ressalvaram o ideal de uma proximidade às escrituras por reacção à tradição barroca da igreja católica.
NO ENTANTO, MESMO ELES NÃO PROFESSAVAM UMA LEITURA INTEGRALMENTE LITERALISTA DA BÍBLIA.
Lutero baseia toda a sua teologia na justificação da fé, mas apesar disso não se coíbe de se referir à epístola a São Tiago, onde se enfatiza o papel das boas acções e da boa vontade, como uma “epístola de palha”.
Também Calvino perseguiu a necessidade de um Deus revelado aos leigos através das escrituras — e em especial aos antigos Judeus — mas tinha consciência do perigo de uma leitura demasiado literal e acrítica das escrituras.
A facção radical da reforma sob a influência de Zwingli sempre sublinhou a primazia da palavra divina sob a forma de um apelo directo ao coração e encontramos também hoje em dia representantes modernos desta postura, que se sentem desconfortáveis com uma abordagem demasiado bíblica da religião, como acontece com os quacres.
Mas os seguidores do Criacionismo da Terra Jovem, que são um número pífio considerando mesmo só o número de protestantes, CONTINUAM A TER UM ENTENDIMENTO LITERAL E REAL DAS ESCRITURAS, NOMEADAMENTE DO ANTIGO TESTAMENTO, e a fazer tábua rasa dos avanços científicos que se fizeram ao longo dos anos.
MAS NA VERDADE são mais de 4 biliões de passoas, MAIS DE METADE DAS PESSOAS NO MUNDO (Ateus, pessoas não-religiosas e pessoas de outras religiões) que não ligam a mínima para essas baboseiras DA BÍBLIA.
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Havendo cerca de 2.400 bilhões de cristãos, onde se incluem os cerca de 900 milhões de protestantes (incluindo-se aqui os milhares de seitas), bem como os 660 milhões de ramos de evangélicos, é um número PEQUENO, tendo em conta que o número de pessoas no mundo que ronda os 7,8 biliões de pessoas.
O número de CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM é mesmo pífio, tendo em conta a população mundial e mesmo tendo o número de criacionistas de outras categorias (Os adeptos da Terra Plana, Os adeptos da Terra Geocêntrica, O Criacionismo da Terra Antiga, O Criacionismo Progressivo, etc.)
O físico americano Neil de Grasse Tyson disse uma vez que “o bom da ciência é que ela continua sendo verdadeira, quer você acredite nela ou não”.
E foram nas verdades científicas que, nos últimos 500 anos, a humanidade se apoiou para criar bens e serviços que melhoram a nossa qualidade de vida.
Neste nosso mundo, no qual a teoria da evolução de Darwin é aceite, selecionamos espécies animais e vegetais que melhoram a produção agropecuária, descobrimos medicamentos para combater doenças causadas por microrganismos e desenvolvemos novos materiais a partir de organismos vivos.
Até programas de computador, quando colocados para competir, se comportam de acordo com o princípio da seleção natural. Sabemos disso porque podemos propor soluções para problemas com base na teoria da evolução e testar essas soluções.
E cada vez que solucionamos um problema, como escolher (ou construir) a melhor variedade de milho para o plantio, reforçamos a teoria.
É difícil imaginar como seria um mundo baseado no design inteligente, porque ele não é utilizado para propor soluções, apenas para explicar um problema que não pode ser testado: a criação da vida.
OS ESPECIALISTAS EM DESIGN INTELIGENTE NÃO CRIAM NADA ALÉM DE ARTIGOS PARA JORNAIS E REVISTAS. O DESIGN INTELIGENTE NÃO AJUDA A AUMENTAR A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS, NÃO AJUDA A PRODUZIR NOVOS MEDICAMENTOS, NÃO REDUZ A POLUIÇÃO DOS RIOS E LAGOS.
Se procoram na lista das 500 maiores empresas da Forbes uma que seja “criacionista”. Não encontrão nenhuma.
Também não encontrarão nenhuma manchete dizendo que um director criacionista aumentou a produtividade industrial, ou criou um biochip.
O CRIACIONISMO NÃO CRIA NADA, mas pode destruir muito.
Como seria viver em um mundo no qual o presidente da Embraer nega a lei da gravidade?
A aplicação de teorias anticientíficas não é inócua, e a história está cheia de exemplos de consequências devastadoras.
A ASCENSÃO DO AGRÓNOMO RUSSO TROFIM LYSENKO, QUE NEGAVA A GENÉTICA MENDELIANA POR SER “REACIONÁRIA” E ACREDITAVA QUE PLANTAS DE UMA MESMA “CLASSE” NÃO COMPETIRIAM ENTRE SI, LEVOU A AGRICULTURA RUSSA A UM COLAPSO, E MILHÕES MORRERAM DE FOME.
Talvez um criacionista à frente da Capes seja tolerado porque os efeitos danosos para a Educação estão distantes no tempo e serão sentidos apenas nas próximas gerações.
Mas e se um membro do movimento antivacina chegar ao Ministério da Saúde? Em poucos anos, como mostra o retorno do sarampo, o dano da política anticiência será sentido por todos nós. Principalmente pelas nossas crianças.
CONO DISSE ACIMA: O CRIACIONISMO NÃO CRIA NADA, MAS PODE DESTRUIR MUITO.
Criacionismo e teoria da conspiração são a mesma falha de pensamento.
O ENSINO DO CRIACIONISMO É UMA AFRONTA À ESCOLA.
Não nos podemos dar ao luxo de contrapor verdadeira ciência com a pseudo-ciência dos criacionistas, mas sim temos de erradicar esta última.
MEU DEUS DO CÉU, DE ONDE VEM TANTA ASNEIRA .SE FOSSE RESPONDER TUDO ,COM CERTEZA O JOSÉ NÃO REFUTARIA NADA .MAS A FONTE QUE ELE BEBE PARECE INFINDÁVEL DE TANTA BABOSEIRA !
–“Os evolucionistas falam regularmente e com entusiasmo sobre o modo engenhoso como a “natureza” alcançou a diversidade genética ótima por meio da polinização cruzada e da reprodução sexuada. Mas, eles dão pouca atenção ao sério problema que isso apresenta para a teoria evolucionária. A transmissão real de material genético do macho para a fêmea é um processo formidavelmente complexo, tanto em termos químicos quanto comportamentais, em um vasto número de espécies. Por exemplo, em muitas espécies, o macho precisa emitir certos gatilhos químicos para os quais a fêmea precisa responder de um modo muito específico. A não ser que a sinalização do macho e a resposta da fêmea sejam exatamente corretas, eles não se acasalarão. Mas, segundo a Teoria da Evolução, os mecanismos reprodutivos, tanto no macho quanto na fêmea, evoluíram de forma independente. Portanto, os evolucionistas acreditam que os genes que permitem que esses dois processos complexos e complementares operem simplesmente evoluíram da forma correta, ao mesmo tempo e nos mesmos locais. É claro que isto é uma total impossibilidade — uma fantasia total. Mas, é bastante típico da mentalidade evolucionista, em que séries astronômicas de acidentes improváveis ocorrem, não uma única vez, mas duas vezes, para produzir dois organismos adaptáveis e sexualmente compatíveis de tremenda complexidade. É como se as eras do tempo fossem um tipo de pózinho mágico que pudesse criar ordem a partir do caos.
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Como classificaria IDIOTICE,seria aquele que escreve texto sem nexo ou aquele que acredita em idiotices como a evolução,eu definiria imbecil ou retardado mental pessoas que creêm em tudo que é improvável ser real .
–https://www.nature.com/articles/444265d COMENTE , POR FAVOR !
–DUVIDO SE ME RESPONDE COMO SURGIU O UNIVERSO SEGUNDO A BIBLIA DEUS CRIOU,segundo ao homem foi o BIG-BANG,depois foi inflação cósmica agora é o OVO PRIMORDIAL,talvez foi cozido seria com, “S”?no caldo primordial que formou a biodiversidade.
DUVIDO SE ME RESPONDE E POSTA O SITE DA COMUNINDADE CIENTIFICA COMO A BIODIVERSIDADE SURGIU DE UM E UNICO SER UNICELULAR,
usando suas palavras NÃO POSTE IMBECILIDADES,gostaria algo do DNA.Se repetir vou entender vou colar os meus textos anteriores.
(Nao. A ciencia nao e baseada em fe.
https://www.universoracionalista.org/nao-a-ciencia-nao-e-baseada-em-fe/
R- QUEM DISSE QUE A CIENCIA É BASEADA NA FÉ,QUANDO for postar alguma mentira aprenda primeiro o que é fè.O link postado trata de algo cientifico ,a fé trata daquele que crer se existe um criador por detráz de tudo,nada do que existe foi por acaso,assim como a vida não ultrapassa a 120 anos,a terra É O UNICO PLANETA HABITADO NÃO EXISTE E REINTERO NÃO SE ENCONTRARÁ VIDA FORA DA TERRA,a vida e o planeta caminha para o fim,a ciencia concorda,SE FOSSE MAIS INTELIGENTE NÃO APLICARIA LONGOS TEXTO E SITE SEM UTILIDADES,NÃO SABE SER SUCINTO,insiste numa mentira querendo-a que seja verdadeira,não sabe ser objetido mesmo abordando temas fora da sua alçada.
MAIS UMA VEZ SOBRE DATAÇÃO TEXTO EXTRAIDO DO SITE DA NATURE
(Summary
Using a variety of methods, geologists are able to determine the age of geological materials to answer the question: “how old is this fossil?” Relative dating methods are used to describe a sequence of events. These methods use the principles of stratigraphy to place events recorded in rocks from oldest to youngest. Absolute dating methods determine how much time has passed since rocks formed by measuring the radioactive decay of isotopes or the effects of radiation on the crystal structure of minerals. Paleomagnetism measures the ancient orientation of the Earth’s magnetic field to help determine the age of rocks.)
r-Mais uma vez mostra que as datações serverm simplesmente para estimar ,não encontrei em nenhum site informando da precisão das datações,tanto é que site anterior comprova que a terra possui 4.280 e não 4,5 bilhões,e ainda quer saber o tamanho da vela?
(E compreensivel a aversao( de evolucionistas) de setores religiosos a ciencia, mas sao insanas e desonestas as tentaivas de refutacao de fatos verificaveis por qualquer um que tenha o minimo de instrucao.RELEIA O TEXTOhttp://super.abril.com.br/comportamento/como-a-evolucao-explica-a-mentira/
(– E por que exatamente o Neil DegraSse Tyson seria um palpiteiro? Esse tipo de resposta e que se espera. Por favor, explique.)
R-Como definir um ser humano defendendo seu deus Carl,dizendo que a origem dos ursos polares se deu,devido ao fato de serem marrons e na era do gelo estavam morrendo de fome porque não podiam se camuflar então por desastre genetico uma femea deu cria um urso branco,devido uma falha do DNA kkkkkkkkkkk,e assim todos ursos começara a nascer brancos ,COMO ASSIM,seria albino,então sobreviveram,KI INCRIVEL,para justificar mostrou a linha da vida idealizada por carl sagan,que me fez lembrar da escada da vida dos gregos e arvore da vida de Darwim.
–Uma pesquisa realizada por físicos do Research Corporation for Science Advancement, Universidade do Arizona, constatou que a religião pode ser extinta em pelo menos nove nações desenvolvidas. Os dados, coletado progressivamente, que foram utilizados são de censos realizados desde o século 19¹
-https://www.universoracionalista.org/religiao-e-desenvolvimento-economico-estudo-indica-que-religiao-pode-acabar-em-9-paises-ricos/
http://www.universoracionalista.org/religiao-e-secularismo/
-Criacionistas, por exemplo, rejeitam a evidência para a evolução por fósseis e DNA porque eles estão preocupados com as forças seculares que invadem a fé religiosa. …” “Algo como “a evolucao das especies nunca fg\oi observada por isso ou aquilo outro…”, acompanhado das respectivas fontes. Aonde esta a argumentacao? Apresente – qualquer um que esteja lendo estas linhas – as fontes.”
R_Como sabemos há grande divergência de opiniões entre os biologos,não só quanto a causa da evolução,mas também o processo em si .Tal divergência existe porque a evidencia evolutiva é insatisfatoria e não permite nenhuma conclusão abalizada-W.R Thompson diretor do Instituto de Copntrole biologico da comunidade
de Ottawa.Viu como é fácil contradizer a evolução,por isso se perde em site inefáveis,na ansia de estar com a razão.
–Ao perder meu tempo lendo isso,como sempre,chego ao ponto ,tudo que é pesquisado e publicado não passa de fraudes como varias outras citadas em textos supra.Nunca conduziu a nenhuma veracidade cientifica.APRENDA UMA VERDADE SOBRE MIM , NÃO SIGO HOMENS ,SÓ JESUS CRISTO , NÃO PERCA SEU TEMPO ESCREVENDO SOBRE A RELIGIÃO PARTINDO DO IMPERADOR CONSTANTINO .NÃO ME DIZ NADA !
(Seja qual for á atmosfera, ainda persiste em aberto as hipóteses para a origem da vida sob uma perspectiva natural. Resta saber em qual cenário atmosférico o processo ocorreu, e se a vida ocorreu em uma relação direta com a atmosfera (seja era redutora ou oxidativa), ou se as hipóteses de Panspermia ou hidrotermais parecem mais satisfatórias diante das evidências. Há outras hipóteses sobre a origem da vida que conta com cenários diferentes e menos promissores, mas que ainda permanecem em aberto. A questão sobre o passado da vida vai depender agora do futuro conhecimento científico.
Victor Rossetti)
–COMO SEMPRE NÃO CHEGA A LUGAR NENHUM E PARA REBATER A FALSIDADE DA EVOLUÇÃO TERMINO COM:QUALQUER TENTATIVA DE ESTABELECER A NATUREZA DA ATMOSFERA PRIMITIVA DA TERRA,SÓ PODE BASEAR-SE EM ADIVINHAÇÃO OU EM SUPOSIÇÃO.NINGUÉM SABE COM CERTEZA COMO ERA, POIS NINGUEM ESTAVA OU ESTEVE LÁ..(Ainda não há um “modelo padrão” da origem da vida, todos os campos estão abertos (inclusive sobre a atmosfera primitiva da terra pré-biótica) e o avanço tem sido bastante promissor quando comparamos com que sabíamos a respeito do assunto a uma ou duas décadas atrás)
Um dia José perceberá que apenas perdeu tempo com a evolução.GOSTARIA QUE COMPROVASSE ATRAVÉS DE FATOS E NÃO TEORIAS,teorias,suposições e suposições.Pois não encontrei na comunidade nenhuma pesquisa atual de 2010 para cá sobre tal assunto.
Um dia entenderás a verdade.
Não existe na Bíblia nada que determine o ciclo de vida de cada planta e de cada animal, nem sequer do homem.
O tempo de vida de muitas centenas de anos atribuído aos patriarcas bíblicos é uma grande aldrabice. TAL COMO OS REIS ANTEDILUVIANOS DA SUMÉRIA QUE VIVERAM MILHARES DE ANOS, também é aldrabice.
Não existe nada, mas mesmo nada, que comprove os longos anos dos patriarcas bíblicos, assim como os milhares de anos dos reis sumérios.
É tudo meramente simbólico, como já expliquei num texto acima.
O ciclo de vida dos animais (incluindo-se aqui o homem, como animal racional) depende vários factores, como metabolismo, aspectos morfológicos, biológicos e outros, tal como maturidade sexual, constituição corporal, alocução e gasto de energia.
Difere de animal para animal.
Por exemplo, quanto mais lento for o metabolismo, mais tempo o animal vive.
Ciclo de vida se refere ao conjunto de atividades e processos pelos quais passa uma espécie para buscar sua continuidade. Ele envolve desde o nascimento de um ser vivo até a sua morte, passando por todos os diferentes estágios desse percurso; incluindo seu desenvolvimento, período reprodutivo e toda a fase após este período.
Um ciclo de vida, em biologia, é um conjunto de alterações que os membros de uma espécie sofrem à medida que passam a partir do início de um determinado estágio de desenvolvimento para a criação do mesmo estágio de desenvolvimento numa geração subsequente.
O ciclo de vida é uma sequência de fases que um ser vivo passa desde o seu nascimento até à sua morte. Um ciclo de vida é um período envolvendo uma geração de um determinado organismo através da reprodução assexuada ou sexuada.
Dito de outro modo, na ecologia, os ciclos de vida dos seres vivos diz respeito a descrição dos estágios de vida que um organismo passa ao longo do tempo, desde a sua formação embrionária até os estágios de maturidade reprodutiva e senescência. Esse evento é considerado cíclico porque um indivíduo adulto gera novos indivíduos que passarão por eventos semelhantes ao longo de suas vidas até produzirem sua própria linhagem de descendentes, ocorrendo certa repetição entre gerações.
Apesar de serem únicos e extremamente variados entre cada tipo de organismo, os ciclos de vida apresentam como pontos em comum a existência de fases juvenis (pré-reprodutiva) e adultas (reprodutiva), nas quais as atividades metabólicas e as adaptações ao ambiente externo podem variar consideravelmente. Além disso, existem na natureza diversos tempos de vida em cada estágio do ciclo. Enquanto algumas árvores, como as sequoias, podem viver mais de 1000 anos, algumas espécies de ave, como o beija-flor, vivem em média apenas 4 anos.
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Nossa passagem pelo planeta é curta, se formos comparar com o tempo de existência da Terra ou com a vida de outros animais. No Brasil, por exemplo, a expectativa de vida é de 72 anos para homens e 79 para mulheres, segundo o IBGE. No mundo, entretanto, essa média é um pouco menor: em geral, a esperança de vida é de 71 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde.
No Japáo é de 88 anos e na Suécia é de 83 anos.
A esperança média de vida global tem vindo a aumentar.
Segundo um estudo, a nível global, a esperança média de vida, até ao fim do século, deve ultrapassar os 100 anos.
MAS NA PRÉ-HISTÓRIA ERA MUITO MENOR, MENOS DE CINQUENTA ANOS, ASSIM COMO NOS TEMPOS BÍLICOS (QUE JÁ ERAM ÉPOCA HISTÓRICA)
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Mas existem muitos animais que têm ciclos de vida muito longos.
Vou dar alguns exemplos
Quahog do oceano (vive cerca de 507 anos)
O molusco da espécie Arctica islandica é originário do Atlântico Norte e é muito comercializado no ramo alimentício. Um indivíduo foi coletado em 2006 com 507 anos, mas não se sabe o quanto mais poderia ter vivido se não tivesse sido encontrado.
Tubarão-da-Groenlândia (vive cerca de 400 anos)
Pesquisadores da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, descobriram que esses animais atingem a maturidade sexual apenas aos 150 anos e crescem um centímetro por ano. Seu habitat também é o Atlântico Norte.
Baleia-da-Groenlândia (vive cerca de 210 anos)
A espécie é considerada a que mais vive dentre os mamíferos, podendo chegar a cerca de 210 anos. Esses “bichinhos” vivem nas águas geladas do hemisfério Norte.
Ouriço-do-mar-vermelho (vive cerca de 200 anos)
Esta é uma espécie de ouriço-do-mar que vive no nordeste do Oceano Pacífico. Seus espinhos podem chegar a oito centímetros. Sua alimentação se baseia em sementes marinhas e algas.
Tartaruga-gigante-de-Galápagos (vive cerca de 175 anos)
A gigante pode chegar aos 400 quilos e a quase dois metros de comprimento. Calcula-se que quando foi descoberta a espécie contava com 250 mil indivíduos, mas hoje há apenas três mil exemplares.
Tartaruga-gigante-de-Seicheles (vive cerca de 152 anos)
Esta tartaruga vive na República das Seicheles, no Oceano Índico, e pode chegar a mais de 150 anos se viver em cativeiro.
Tuatara (vive cerca de 100 anos)
A tuatara é conhecida como o “ornitorrinco dos répteis”, já que possui características mistas de lagartos, tartarugas e aves. O animal, que pode passar dos cem anos, vive em algumas partes da Nova Zelândia.
Etc.,
Etc.
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O tempo de vida, ou ciclo de vida, de cada ser vegetal OU SER ANIMAL (inlauindo-se qui o homem, como se disse) depende factores vários e não foi determinado por nenhuma divindade.
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Já disse, noutros contextos, que a Bíblia foi escrita por homens. NÃO TEM NADA DE DIVINO.
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O HIV é um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns: período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.
Vírus são os menores parasitas, tipicamente variando 0,02 a 0,3 micrómetro, embora vários vírus muito grandes de até 1 micrômetro de comprimento (megavírus chilensis, pandoravírus) tenham sido descobertos recentemente. Vírus dependem completamente das células (bactérias, plantas ou animais) para se reproduzir. Os vírus têm uma cobertura externa de proteína e algumas vezes de lípidos, um núcleo de RNA ou DNA e, algumas vezes, as enzimas necessárias para as primeiras etapas da replicação viral.
Os vírus são principalmente classificados de acordo com a natureza e estrutura dos seus genomas e seus métodos de replicação, não de acordo com as doenças que eles causam.
Assim, há vírus de DNA e vírus de RNA; cada tipo pode conter material genético de fita simples ou dupla. Os vírus de RNA de fita simples são divididos naqueles com RNA de senso (+) e senso (-). Os vírus de DNA tipicamente se replicam no núcleo da célula hospedeira e os vírus de RNA normalmente se replicam no citoplasma. Mas alguns vírus de RNA de fita simples e senso (+), denominados retrovírus, usam um método muito diferente de replicação.
Os retrovírus usam a transcrição reversa para criar uma cópia de DNA de fita dupla (um pró-vírus) do seu genoma RNA, que é inserida no genoma da sua célula hospedeira. A transcrição reversa é realizada por meio da enzima de transcriptase reversa, que o vírus transporta com ele dentro de seu invólucro. Exemplos de retrovírus são os vírus da imunodeficiência humana e os vírus da leucemia de células T humanas. Depois que o pró-vírus está integrado ao DNA da célula hospedeira, ele normalmente é transcrito utilizando mecanismos celulares típicos para produzir as proteínas virais e o material genético. Se a célula infectada pertencer à linhagem germinativa, o pró-vírus integrado pode ser estabelecido como um retrovírus endógeno que é transmitido para a descendência.
O sequenciamento do genoma humano revelou que pelo menos 1% do genoma humano consiste em sequências retrovirais endógenas, representando encontros anteriores com retrovírus durante o curso da evolução humana. Alguns retrovírus humanos endógenos permaneceram transcricionalmente ativos e produzem proteínas funcionais (p. ex., as sincitinas que contribuem para a estrutura da placenta humana). Alguns especialistas supõem que algumas doenças de etiologia incerta, como a esclerose múltipla, certas doenças autoimunes e vários tipos de câncer, possam ser causadas por retrovírus endógenos.
Como a transcrição do RNA não envolve os mesmos mecanismos de verificação de erros que a transcrição do DNA, os vírus de RNA, sobretudo os retrovírus, são especialmente propensos a mutações.
Para que a infecção ocorra, o vírus primeiramente ataca a célula do hospedeiro em um ou em um das várias moléculas receptoras na superfície celular. O DNA ou o RNA viral, então, separa-se da camada externa (desencapsulamento) e reproduz-se dentro da célula hospedeira, em um processo que requer enzimas específicas. Os componentes virais recém-sintetizados então formam uma partícula viral completa. A célula hospedeira geralmente morre, liberando novos vírus que infectam outras células hospedeiras. Cada passo da replicação viral recruta diferentes enzimas e substratos e oferece uma oportunidade de interferir no processo da infecção.
As consequências de uma infecção viral variam consideravelmente. Muitas infecções causam doença grave após um breve período de incubação, mas algumas são assintomáticas ou provocam sintomas leves que talvez não possam ser reconhecidos, exceto em retrospecto. Muitas infecções virais são eliminadas pelas defesas do organismo, mas algumas permanecem em estado latente, e algumas causam doença crônica.
Nas infecções latentes, o RNA ou o DNA viral permanece nas células hospedeiras, mas não se replica nem causa doenças por muito tempo, algumas vezes por muitos anos. Infecções virais latentes podem ser transmissíveis durante o período assintomático, facilitando o contágio de pessoa para pessoa. Às vezes, um deflagrador (particularmente, a imunossupressão) provoca reativação.
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Tanto os virus como as bactérias podem causar epidemias e tanto uns como outros podem sofer, e sofrem mutações.
Por ex. na epidemia global, em 1817, a bactéria da cólera matou centenas de milhares de pessoas. Desde então, a bactéria Vibrio cholerae sofre diversas mutações e causa novos ciclos epidémicos de tempos em tempos e, portanto, ainda é considerada uma pandemia.
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As regiões do globo que contém permafrost, uma espécie de solo congelado, são verdadeiros parques de diversões para os cientistas. Com o derretimento das geleiras, cientistas já puderam identificar corpos de animais do passado praticamente intactos e até microrganismos microscópicos que voltaram à vida após anos congelados.
AGORA, PESQUISADORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE OHIO, NOS ESTADOS UNIDOS, IDENTIFICARAM DEZENAS DE VÍRUS EM DUAS AMOSTRAS DE GELO RETIRADAS DO PLANALTO DO TIBETE, NA CHINA.
O gelo analisado pertencia à calota polar de Guliya, localizada 6,7 quilômetros acima do nível do mar. As camadas de gelo vão se acumulando anualmente. Quando elas se formam, prendem o que estiver na atmosfera, sejam gases, poeira ou microrganismos.
NESTE CASO, OS PESQUISADORES ENCONTRARAM 33 VÍRUS, QUE FORAM RETIDOS PELO GELO HÁ 15 MIL ANOS. DESTES, 28 SÃO INÉDITOS PARA A CIÊNCIA. O ESTUDO COMPLETO FOI PUBLICADO NA REVISTA CIENTÍFICA MICROBIOME.
(Lá se vai por água abaixo de novo a teoria da TEERA com 6.000 anos)
A partir da análise genética dos vírus, os cientistas descobriram que alguns dos microrganismos eram bacteriófagos, ou seja, infectavam bactérias. Além disso, suas assinaturas genéticas sugerem a capacidade de infectar células em ambientes frios, que os teria ajudado a prosperar em ambientes extremos, como aquele em que foram encontrados.
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E cada ano se sabe mais sobre este e outros assuntos, porque há cientistas que estudam e investigam. É a ciência a funcionar.
Os criacionistas não estudam nem investigam nada. Limitam-se a denegrir o trabalho dos verdadeiros cientistas e a apontar falhas, como se a ciência fosse um assunto acabado.
NÃO, A CIÊNCIA CONTINUA A PROGREDIR, DIA A DIA, ANO APÓS ANO. E CADA VEZ SE SABE MAIS.
A CURIOSIDADE, AS PERGUNTAS E AS QUESTÕES SÃO A BASE DA CIÊNCIA.
Se as pessoas se acomodassem, com a desculpa “que ”Deus” fez”, a ciência não avançaria e ainda viveríamos na IDADE MÉDIA, como gostariam os criacionistas, que abominam a ciência e os cientistas.
REPITO AQUI ESTE TEXTO, DADA A SUA IMPORTÂNCIA:
O físico americano Neil de Grasse Tyson disse uma vez que “o bom da ciência é que ela continua sendo verdadeira, quer você acredite nela ou não”.
E foram nas verdades científicas que, nos últimos 500 anos, a humanidade se apoiou para criar bens e serviços que melhoram a nossa qualidade de vida.
Neste nosso mundo, no qual a teoria da evolução de Darwin é aceite, selecionamos espécies animais e vegetais que melhoram a produção agropecuária, descobrimos medicamentos para combater doenças causadas por microrganismos e desenvolvemos novos materiais a partir de organismos vivos.
Até programas de computador, quando colocados para competir, se comportam de acordo com o princípio da seleção natural. Sabemos disso porque podemos propor soluções para problemas com base na teoria da evolução e testar essas soluções.
E cada vez que solucionamos um problema, como escolher (ou construir) a melhor variedade de milho para o plantio, reforçamos a teoria.
É difícil imaginar como seria um mundo baseado no design inteligente, porque ele não é utilizado para propor soluções, apenas para explicar um problema que não pode ser testado: a criação da vida.
OS ESPECIALISTAS EM DESIGN INTELIGENTE NÃO CRIAM NADA ALÉM DE ARTIGOS PARA JORNAIS E REVISTAS. O DESIGN INTELIGENTE NÃO AJUDA A AUMENTAR A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS, NÃO AJUDA A PRODUZIR NOVOS MEDICAMENTOS, NÃO REDUZ A POLUIÇÃO DOS RIOS E LAGOS.
Se procurarem na lista das 500 maiores empresas da Forbes uma que seja “criacionista”. Não encontrão nenhuma.
Também não encontrarão nenhuma manchete dizendo que um director criacionista aumentou a produtividade industrial, ou criou um biochip.
O CRIACIONISMO NÃO CRIA NADA, mas pode destruir muito.
Como seria viver em um mundo no qual o presidente da Embraer nega a lei da gravidade?
A aplicação de teorias anticientíficas não é inócua, e a história está cheia de exemplos de consequências devastadoras.
A ASCENSÃO DO AGRÓNOMO RUSSO TROFIM LYSENKO, QUE NEGAVA A GENÉTICA MENDELIANA POR SER “REACIONÁRIA” E ACREDITAVA QUE PLANTAS DE UMA MESMA “CLASSE” NÃO COMPETIRIAM ENTRE SI, LEVOU A AGRICULTURA RUSSA A UM COLAPSO, E MILHÕES MORRERAM DE FOME.
Talvez um criacionista à frente da Capes seja tolerado porque os efeitos danosos para a Educação estão distantes no tempo e serão sentidos apenas nas próximas gerações.
Mas e se um membro do movimento antivacina chegar ao Ministério da Saúde? Em poucos anos, como mostra o retorno do sarampo, o dano da política anticiência será sentido por todos nós. Principalmente pelas nossas crianças.
CONO DISSE ACIMA: O CRIACIONISMO NÃO CRIA NADA, MAS PODE DESTRUIR MUITO.
Criacionismo e teoria da conspiração são a mesma falha de pensamento.
O ENSINO DO CRIACIONISMO É UMA AFRONTA À ESCOLA.
Não nos podemos dar ao luxo de contrapor verdadeira ciência com a pseudo-ciência dos criacionistas, mas sim temos de erradicar esta última.
Sobre W.R. Thompson, E. Kingsland observou, entre outras coisas que:
Thompson acreditava que todas as espécies possuíam uma essência, ou forma, no sentido estrito aristotélico, que não podia ser alterada por meios materiais.
Ele tinha uma forte aversão à hipótese de que todos os tipos adaptados haviam sido produzidos por ações aleatórias de mutação e seleção natural.
Esses processos aleatórios podem explicar a microevolução, mas não podem explicar a macroevolução.
THOMPSON NÃO CONSEGUIU SUGERIR UMA HIPÓTESE ALTERNATIVA PARA AS QUE HAVIA REJEITADO; ELE SIMPLESMENTE CONSIDERAVA A EVOLUÇÃO COMO UM PROBLEMA NÃO RESOLVIDO.
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Thompson em seu livro Science and Common Sense, escreveu que “houve alguma evolução, mas não podemos decidir a priori quanto. A ciência natural não tem a chave para esse problema.”
O biólogo E. S. Russell observou que Thompson tratou a filosofia dos organismos vivos do ponto de vista aristotélico.
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Mas W.R. Thompson era um entomologista, não era um biólogo em um cientista ligado às ciências da vida.
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Dos milhares de biólogos existentes no mundo, apenas encontrei um na internet que é criacionista: o biólogo Marcio Fraiberg Machado, da Igreja Adventista.
Não sei se haverá mais algum de entre os milhares de biólogos existentes no mundo.
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Sobre a datação: Isto que escreveste é verdade.
“Os métodos de datação absoluta determinam quanto tempo se passou desde que as rochas se formaram medindo o decaimento radioativo de isótopos ou os efeitos da radiação na estrutura cristalina dos minerais.
O paleomagnetismo mede a orientação antiga do campo magnético da Terra para ajudar a determinar a idade das rochas.”
Mas também é verdade que em números da magnitude da idade da Terra, um erro de algumas centenas de anos não é nada.
Até porque a Terra não se formou, “assim num clique” ou “num abrir e fechar de olhos”, deve ter demorado anos e anos a formar-se.
Mas sobre a datação já disse tudo. Se quiseres eu repito.
Não existe macroevolução. Esta diferença entre microevolução e macroevolução foi criada por criacionistas (o que faz todo o sentido) porque não tinham mais como negar que:
1-mutações acontecem;
2-caracteres genéticos são passados para a próxima geração;
3-só passa seus caracteres para a próxima geração quem consegue sobreviver e reproduzir, ou seja, quem é favorecido pela seleção natural.
Estes são os pontos principais da Teoria da Evolução, e com tantas comprovações em laboratório, ficou impossível negar que a evolução acontece de fato.
Mas então eles tiveram a brilhante ideia de alegar que “tá, tudo bem, acontecem variações dentro de uma espécie, e são resultado da evolução, vamos chamar de microevolução, mas aquela história de réptil virar mamífero não é verdade, não existe macroevolução.”
O argumento deles é que ninguém nunca viu uma espécie “transmutar” em outra, e por isso é falsa a teoria da macroevolução. Bom, ninguém nunca viu uma espécie nova ser criada, mas eles não arredam pé de dizer que é fato e é verdade. Eu me pergunto qual a base factual para isso, mas eu tenho receio que seja algo que vai prejudicar meu cérebro…
Voltando à macroevolução, a ciência afirma que, a partir do isolamento de espécies, elas acabam se mudando. Isso foi documentado em uma ilha no Mar Adriático, onde lagartos insetívoros de uma ilha foram transplantados.
Nesta nova ilha, não haviam tantos insetos, e o lagarto acabou mudando, em trinta anos, de predominantemente insetívoro, ele se tornou predominantemente herbívoro.
1-A cabeça ficou maior, já que os músculos mastigadores ficaram maiores para mastigar as plantas fibrosas da ilha;
2-O intestino se modificou, aparecendo uma válvula celiacal, característica de herbívoros;
3-Um simbionte foi adquirido, já que o lagarto não consegue digerir a celulose. O simbionte digere a celulose e entrega nutrientes que o lagarto consegue aproveitar;
4-O ágil lagarto insetívoro se tornou um lagarto lerdo, de hábitos lentos, que prefere ficar no sol se aquecendo e fermentando o conteúdo do intestino. Ele ainda come insetos de vez em quando, mas não é o ativo caçador da outra ilha.
Este é um exemplo de “transmutação de espécies”, mas os criacionistas não querem este exemplo, eles querem ver um lagarto virar mamífero.
Eles alegam bizarrices como “não é mutação, é só uma metilação de bases” e outras coisas, só para negar o fato que realmente houve uma mudança de espécies.
Vão até dizer “mas ele continua sendo um lagarto”. Qual é a parte de “milhões de anos para répteis se tornarem mamíferos” que eles não entendem? Mostrem uma nova espécie sendo criada, então. Deve ser o suficiente para refutar de vez a ciência.
O FACTO DE HAVER MILHARES DE ESP]ECIES QUE SE EXTINGUIRAM E DE HAVER OUTRAS QUE SOBREVIVERAM, SE ADAPTARAM ÀS CONTÍNUAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS É UMA EVIDÊNCIA MUITO FORTE DE EVOLUÇÃO.
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Seja como for, para o criacionismo é que não há evidência alguma. Não são menos nem mais, são zero.
Mas há toda uma base científica para a evolução.
Não é, tal como o criacionismo, apenas uma ideia ou opinião, são factos comprovados e estabelecidos.
Não sabemos tudo, nem sabemos quanto falta, mas sabemos muito mais do que qualquer criacionista que apenas “acha” que sabe.
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A evidência é esmagadora de que as espécies evoluíram. Em algum momento, as evidências são tão extensas que aceitamos uma teoria como (provisoriamente) verdadeira.
Exemplos incluem terra redonda, heliocentrismo. DNA como uma dupla hélice, a teoria dos germes da doença, etc. A evolução está nessa categoria.
Está provado além de uma dúvida razoável.
Assim, não importa o que você pensa de “evidência para” o criacionismo, o criacionismo é simplesmente errado.
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Não apresenta uma única PROVA contra a Teoria da Evolução; criacionistas perseguem tal delírio mas não há…
Já o criacionismo (EU defendo que o Poderoso Pirilampo Prateado criou tudo; kkkk) carece do principal elemento: onde estão as EVIDÊNCIAS (factuais, reais, demonstráveis, objetivas etc) de que há um ser criador de tudo???
ACREDITAR é a postura mental mais ELEMENTAR entre todas as que temos na Mente; até CRIANÇAS pequenas conseguem ACREDITAR, não precisam aprender a fazê-lo…
O chamado “criaciosimo” não é uma teoria científica, mas uma fé baseado na crença de existência de um ser superior que criou o mundo.
Portanto não existe Nenhuma evidência em suporte a essa fé, e tampouco que a desaprove. Quem acredita não mudará de posição, seja qual for a evidência apresentada.
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Por outro lado, a teoria da evolução consegue explicar tudo o que sabemos sobre a origem das espécies, baseada em quantidades astronômicas de evidências empíricas.
Ao contrário do criacionismo, evolucionismo pode ser provado errado, se forem apresentadas evidências adequadas – assim, evolucionismo é uma teoria, científica enquanto que o “criacionismo”, que por causa do “ismo” aspira uma posição alternativa – não tem nada a ver: é uma fé na qual alguns Humanos acreditam,
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Se você fosse imprimir todas as evidências da evolução no papel, você precisaria de uma biblioteca do tamanho de uma pequena cidade para mantê-la, e se você lesse por dez mil anos, nunca poderia ler até o fim, porque mais estaria sendo adicionado mais rápido do que você poderia ler.
Enquanto isso, a evidência do criacionismo consiste em um único poema escrito na Idade do Bronze, que foi transmitido oralmente por séculos antes de ser escrito, e que provavelmente nunca foi feito para ser tomado literalmente de qualquer maneira.
O creacionismo não é uma teoria, não é um facto, não tem indícios ou provas que o sustentem. É um monte de histórias da carochinha.
Se o Cristianismo fosse assim tão linear e tão verídico, como nos ensinaram na Catequese e nos quiseram e querem fazer crer, não teriam havido tantos grupos diferentes de cristãos, cada qual com a sua teoria e os seus dogmas, logo nos primeiros séculos depois de Cristo. OU SEJA, COMEÇOU LOGO COM DIVISÕES. LOGO, NÃO É LINEAR, NEM TÃO-POUCO VERÍDICO.
(MAS HOJE TEM MAIS DIVISÕES QUE NUNCA)
CADA SEITA TEM OS SEUS DOGMAS, A SUA VISÃO E INTERPRETAÇÃO DA BÍBLIA. ATÉ EXISTEM DIFERENTES RITUAIS.
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Assim, nos primeiros séculos conturbados da Igreja Primitiva, juntamente com o desenvolvimento da doutrina teológica, desenvolviam-se também as seitas, ou “as heresias”, como lhes chamavam na igreja cristã. Os cristãos não só lutaram contra as perseguições, mas contra as heresias e doutrinas adversas e controversas. Ora, o sistema não podia permitir que houvesse diversificação de doutrinas. Assim, o poder religioso, logo que aliado ao poder militar do Império Romano, aniquilou e dizimou todas as seitas adversas à Seita que passou a vigorar dentro do Império (cristianismo ortodoxo – não confundir com a Igreja Ortodoxa séculos mais tarde) e mandou destruir todos os seus livros. Também aconteceu mais tarde o mesmo, no tempo da inquisição, com os Cátaros ou Albigenses.
Nos dois primeiros séculos da era cristã, o Novo Testamento ainda não havia sido finalizado e a declaração de fé cristã aceite pela Igreja Católica Apostólica Romana e outras de crença ortodoxa, o Credo Niceno – Constantinopolitano, ainda não tinha nascido.
Deste modo apareceram logo no princípio:
Os Gnósticos (do grego Gnósis = Sabedoria, Conhecimento).
Acreditavam que Deus Supremo é espírito absoluto e causa de todo bem, enquanto a matéria é completamente má, criada por um ser inferior que é Jeová. O propósito é então escapar deste corpo que aprisiona o espírito. A fim de chegar à libertação, é necessário que venha um mensageiro do reino espiritual: Cristo. Cristo, portanto não era matéria, possuía somente a natureza divina.
O Gnosticismo era composto por vários movimentos sincréticos de tradições religiosas da sua época: o helenismo, o dualismo, cultos de mistério, judaísmo e o cristianismo; enquanto as heresias judaicas estavam apegadas às tradições mosaicas, os gnósticos, pagãos que aceitaram a fé cristã, tentavam introduzir nela concepções pessoais e teorias filosóficas.
Sempre em contínua evolução, mas com um ponto em comum, de que entre Deus e a matéria há uma série de seres que intermedeiam um contacto do homem com a divindade.
Nos anos de 105 a 170 da nossa era, a Igreja reuniu vários concílios que combatem o gnosticismo. Nos nossos dias, as ideias gnósticas ressurgem entre a teosofia e o espiritismo.
As primeiras acções gnósticas surgem na Palestina e na Síria, com o judeo-cristão Cerinto, materialista, que considerava Jesus Cristo um simples homem nascido de José e Maria. Simão Samaritano, o Mago, e Menandro são considerados os fundadores do gnosticismo.
Os Ebionitas – do hebraico que significa “Pobre”.
Eram judeo-cristãos que insistiam na observância da lei e dos costumes judaicos. Rejeitavam as cartas escritas por Paulo. Os Ebionitas eram considerados como apóstatas pelos Judeus não convertidos.
Os Maniqueus.
Os Maniqueístas, de origem persa, foram chamados por esse nome, em razão de seu fundador ter o nome de Mani. Acreditavam que o universo compõe-se do reino das trevas e da luz e ambos lutam pelo domínio do homem. Rejeitavam Jesus, porém criam num “Cristo celestial”.
Tipo de gnosticismo que começou na Pérsia, na 1ª metade do século III, fundador; Manés (Manion Maniqueu – 215/276), da Babilónia, morreu esfolado porque não curou um filho do rei Behram.
Para Manés, que seguia os ensinos de Zoroastro (Zaratustra), há dois reinos eternos: o da luz, em que domina Deus (Ormuzde ou Ahura Mazda), e o das trevas, domínio de Satã (Ahrimã ou Anrô Mainiu). O homem preso por Satã luta para se libertar das trevas e ir para a luz, liberdade que se alcança por meio de uma vida austera, compreendendo três selos, (mortificações): o selo da boca (jejum), o selo da mão (abstenção do trabalho) e o selo do ventre (castidade). O Maniqueismo era uma síntese do Zoroastrismo, do Budismo e do Cristianismo.
Santo Agostinho foi conquistado por essa seita. Um famoso discípulo de Manés foi Madek (século VI d.C.), que acreditava que o mal do mundo tinha a sua causa no desejo de posse da fortuna e das mulheres.
Combatida pela Igreja e pelo estado, estendeu-se da África do Norte à China, até à idade média (século XII), surgindo então como doutrina albigense (catarismo).
O Catarismo (do grego καϑαρός, katharós, “puro”) foi um Movimento Cristão de ascese extrema na Europa Ocidental entre os anos de 1.100 e 1.200 d.c., estreitamente ligado aos Bogomilos da Trácia. O movimento foi tão forte no sul da Europa e na Europa Ocidental que a Igreja Católica Romana passou a considerá-lo uma séria ameaça à religião oficial. As principais manifestações do catarismo centralizavam-se na cidade de Albi, motivo pelo qual os seus adeptos também receberam o nome de albigenses. Em textos cátaros, os termos “homens bons” (Bons Hommes) ou “bons cristãos” são os termos comuns de auto-identificação.
Marcion.
O Marcionismo, do líder cristão Marcião, nascido em 85 D.C., em Sínope, costa do Mar Negro, criou uma nova forma de cristianismo (oposição entre a lei e o evangelho, entre a justiça e o amor). Foi a Roma perto do ano 138 e tornou-se membro da Igreja de Roma. Não conseguiu levar a igreja a aceitar o seu ponto de vista, e assim organizou os seus seguidores numa igreja cismática e expandiu a obra até ter congregações em quase todas as províncias. Embora não seja correcto chamar Marcion de gnóstico, compartilhou vários dos seus pontos de vista:
O judaísmo é mau. Segundo ele, Jeová não é o mesmo Deus do Novo Testamento. Baseou-se quase que exclusivamente em Paulo. (lembremo-nos que os Ebionitas contestavam Paulo). Embora conceba o nascimento, vida e morte de Jesus como apenas aparente, Marcion insiste na obra redentora de Cristo como necessária para a salvação dos homens. O marcionismo achou fácil aceitação na Mesopotâmia e na Pérsia e sobreviveu lá durante alguns séculos. Publicou uma obra: Antítese (perdida), que opunha o Antigo Testamento ao Novo Testamento, (como Lutero iria fazer mais tarde). As suas igrejas eram poderosas na Mesopotâmia e o seu principal opositor foi o teólogo Tertuliano, que escreveu o tratado: Adversus Marcionem.
Montanismo.
Surge como uma reacção às inovações que foram introduzidas nas igrejas pelo gnosticismo e paganismo em geral às custas da fé e da moral.
Foi organizado na Frígia entre 135 e 160 por Montano com Priscila e Maximínia (profetizas do movimento) em resposta a uma iluminação do Parácletos (Espírito Santo), para proclamar o estabelecimento do reino de Cristo e pregar contra o mundanismo das igrejas. Algumas das doutrinas desenvolvidas (e pelas quais foram rejeitados) tornaram-se ensino básico da Igreja católica dois séculos depois: exaltação da castidade e viuvez; divisão dos pecados em mortal e venial, exaltação do martírio.
Tornou-se o precursor do cristianismo ascético. As suas doutrinas, em geral, eram as mesmas do cristianismo católico. Reivindicaram ter recebido revelações divinas enquanto em estado de êxtase. O espírito dava-lhes a interpretação ascética de certas passagens bíblicas. O Montanismo é uma explosão de profetismo, dando importância especial a visões e a revelações. Tem carácter essencialmente escatológico. Para eles, o período do Parácletos (Espírito Santo) iniciou-se com Montano. A nova Jerusalém será inaugurada para o reino de mil anos. Assim, torna-se necessário viver em continência e preparar-se para tanto. Nenhum dos que escreveram contra o montanismo vê neles uma heresia. Ao contrário, vê nele “tendências arcaicas”.
Esta seita, anti-romana, constituía-se numa ameaça para a paz entre a cristandade e o estado. Foi excomungada pela Igreja, mas subsistiu no Oriente até ao século VIII.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O Novacionismo.
Foi o Montanismo, reaparecendo numa outra época, sem as reivindicações proféticas, que desapareceram. Novaciano foi condenado em 251 por um concílio romano que reunia sessenta bispos. Nestes tempos conturbados havia concílios quase todos os anos. Sem contar os muitos que houve antes, nesta época podem-se nomear os concílios em 218, 222, 251, 252, 254, 255, 256, etc.. Concílios regionais e outros.
Os Donatistas.
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O Donatismo (cujo nome advém de Donato de Casa Nigra, bispo da Numídia e posteriormente de Cartago) foi uma seita religiosa cristã, considerada herética e cismática pelo catolicismo. Surgiu nas províncias do Norte de África. Iniciou-se no início do século IV e foi extinta no final do século VII. Os autores que mais influenciaram os donatistas, em termos de doutrina religiosa, foram S. Cipriano e Tertuliano.
Os donatistas eram rigorosos e sustentavam que a Igreja não devia perdoar e admitir pecadores, e que os sacramentos, como o baptismo, administrados pelos traidores (traditores) (cristãos que negaram a sua fé durante a perseguição de Diocleciano em 303 – 305 D.C. e posteriormente foram perdoados e readmitidos na Igreja) eram inválidos.
Em 311 D.C. os bispos africanos opuseram-se à eleição do arcediago Ceciliano como novo bispo de Cartago. Ceciliano era acusado de ter sido um “traditor”, uma vez que havia entregado exemplares das Sagradas Escrituras às autoridades, durante uma perseguição anterior recente. Insatisfeitos, os bispos escolheram como novo bispo Donato de Casa Nigra, dando origem a um cisma.
O avanço do donatismo, no Norte da África, dava-se principalmente entre a população rural, já ressentida com a administração romana. Os padres e bispos donatistas nestas regiões falavam as línguas vernáculas (líbio ou púnico), assim como o latim, enquanto os clérigos católicos romanos usualmente falavam apenas o latim.
Como os Montanistas e Novacionistas, os donatistas estavam preocupados principalmente com questões de disciplina. Insistiram numa disciplina eclesiástica rigorosa. Rejeitaram ministros indignos (os “lapsi” traidores). O simples facto de estar em comunhão com um dos culpados bastava para contrair mancha e tornar-se traidor, apóstata.
Elcasaísmo:
O fundador Elxai recebeu revelação por meio de um livro dado por um anjo, lembrando Maomé (Alcorão) e Joseph Smith (Livro de Mórmon). Aceitavam apenas partes do Antigo Testamento.
Nicolaísmo:
Fundador Nicolau (Balaão), era diácono da igreja, seita gnóstico-libertina que apareceu em Éfeso e Pérgamo (Ásia Menor), condenava o Deus da criação.
Cerintianismo:
Fundador Cerinto, acreditava que Cristo não nasceu Deus, mas tornou-se Deus no baptismo, quando morreu, Deus abandonou-o, para recebê-Lo na sua 2ª vinda, no final dos tempos.
Os Antitrinitários:
Teófilo de Antioquia, escritor cristão, em 180 A.C., começa a aparecer nos seus escritos a palavra “tríade” ou “trindade” (um só Deus em três pessoas), que serviu para explicar o dogma cristão da Santíssima Trindade.
Logo surgem os opositores, como o adocionismo, de Teodoto de Bizâncio (rejeitava a Trindade, negava a divindade de Cristo e a encarnação do Verbo), foi condenado pelo papa Vítor I (189-199); em 190 D.C. surgiu outra heresia, iniciada por Noet, que Praxéias e Sabélio desenvolveram, recebendo o nome de sabelianismo ou monarquismo ou modalistas (para eles, o Pai, o Filho e o Espírito Santo eram apenas três títulos diferentes e não pessoas); assim sendo, o Pai se encarnou na virgem, nascido tomou o nome de Filho, sem deixar de ser o Pai, logo foi o Pai quem morreu na cruz.
O Priscilianismo:
Na Espanha, Prisciliano, bispo de Ávila, divulga os ensinos gnósticos e maniqueus, introduzidos pelo monge egípcio Marcos. Em 380, Prisciliano e os seus foram expulsos e executados pelo imperador Máximo. Porém, somente no Concílio de Braga (ou Bracara Augusta, como era chamada nesse tempo), em 565, é que essa heresia foi condenada.
O Pelagianismo:
Em reacção aos gnósticos e maniqueus, surge o pelagianismo, que se tornou uma grave heresia. O divulgador, Pelágio, nasceu em 354 na Inglaterra, moralista e intransigente, dizia que não se precisava da graça para a salvação, bastando somente a vontade individual, não existia o pecado original, era contra a remissão dos pecados, acreditava que se não há pecado original, não há necessidade de redenção, logo Jesus Cristo é inútil.
Santo Agostinho dizia: todos os homens pecaram em Adão, nascem com o pecado original e estão enfraquecidos por ele, mas conservam o livre-arbítrio, portanto é necessário o baptismo para reaver a graça.
O Concílio de Cartago, em 411, condenou o pelagianismo; no Oriente, foi declarado ortodoxo, nos concílios de Jerusalém e de Diospolis em 415. Em 431, no Concílio Ecuménico de Éfeso, foi condenado.
As questões do pelagianismo são graves do ponto de vista teológico, dando origem a grandes controvérsias que talvez nunca tenham fim.
Nestorianismo:
DEPOIS DE SE REALIZAR O CONCÍLIO DE ÉFESO (431 D.C.), SURGIU A PRIMEIRA RUPTURA NO CRISTIANISMO, PONDO FIM À IGREJA PRIMITIVA.
Desta divisão nasceu o Nestorianismo, que considera Cristo radicalmente separado em duas naturezas (uma humana e uma divina), completas, ambas, de modo que conformam dois entes independentes, duas pessoas unidas em Cristo, que é Deus e homem ao mesmo tempo, mas formado de duas pessoas distintas.
Ortodoxia Oriental (Miafismo):
DEPOIS DE REALIZAR-SE O CONCÍLIO DE CALCEDÓNIA (451 D.C.), SURGIU A SEGUNDA RUPTURA NO CRISTIANISMO. Desta divisão nasceu o Monofismo, que considera que em Jesus só está presente a natureza divina, e não a humana. As Igrejas Ortodoxas Orientais professaram o credo monofisita, mas agora são miafisitas (ou seja, crêem na natureza unida de Cristo) e rechaçam as conclusões do Concílio de Calcedónia.
Como já se disse, nos primeiros séculos, e depois na Inquisição, a Igreja Oficial lutou contra todas estas seitas, condenando-as, dizimando e exterminando muitas delas, pois que a Igreja, no primeiro milénio e parte do segundo, tinha um poder enorme, que superava os próprios Estados.
Apesar disso, como veremos, algumas seitas escaparam e estão hoje constituídas como Igrejas.
A Ortodoxia é um termo usado para descrever as Igrejas Ortodoxas Orientais (na sequência do Concílio de 451) e a Igreja Católica Ortodoxa.
No entanto, o termo Ortodoxia é mais comummente aplicado à Igreja Católica Ortodoxa (chamada apenas de Igreja Ortodoxa), surgida aquando da grande divisão da Igreja Católica, como consequência do Grande Cisma do Oriente em 1.054 D.C., que originou a terceira grande ruptura no Cristianismo.
A QUARTA GRANDE RUPTURA E DIVISÃO NO SEIO DA IGREJA CATÓLICA DÁ-SE COM LUTERO EM 1.517. Deste movimento nascem os chamados protestantes, também conhecidos como evangélicos. Os protestantes surgiram na Reforma de 1.517, quando Martinho Lutero pregou as suas 95 Teses, nas portas da igreja de Wittenberg, no Sacro Império Romano-Germânico. Essas teses questionavam várias doutrinas e assuntos da Igreja Católica e, em resposta, os católicos iniciaram a Contra-reforma e convocaram o Concílio de Trento.
Primeiro tem-se o Protestantismo conservador. Mais conhecido por grupo dos cristãos protestantes, pois os pentecostais é que são denominados simplesmente de evangélicos. Aliás, a categorização entre protestantismo histórico e pentecostal é mais didáctica do que factual, já que as fronteiras são difíceis de delimitar. Tal distinção aparece principalmente em obras da sociologia da religião.
Nesta altura, embora a Igreja Católica ainda tivesse muito poder, começava a desmoronar-se e, logo de seguida, nos séculos vindouros, com a Separação da Igreja e do Estado (ou seja com o aparecimento dos Estados Laicos), agora já sem o medo da Inquisição, da condenação e morte de tanta gente considerada herética, começam a aparecer as diversas seitas e Igrejas que conhecemos hoje.
A Igreja Católica hoje, assim como nos séculos anteriores, ainda utiliza um instrumento de pressão (a ex-comunhão). Só que os dissidentes já não receiam tal instrumento.
VEJA-SE O QUE ACONTECEU NA SEQUÊNCIA DO CONCÍLIO VATICANO I (1869 – 1871) COM O SURGIMENTO DA IGREJA VETEROCATÓLICA.
Os primeiros grupos veterocatólicos organizaram-se em 1870, quando vários intelectuais, sacerdotes e bispos católicos romanos da Áustria, Suíça e Alemanha rejeitaram as decisões do Concílio Vaticano I, que definiu o dogma da infalibilidade Papal. Estes contestatários organizaram os congressos de Munique (1871) e de Colónia (1872), que resultaram mais tarde na declaração de Utrecht (1889), na qual os veterocatólicos esclarecem as suas posições doutrinárias.
Os termos Velha Igreja Católica, Antiga Igreja Católica ou Igreja Veterocatólica referem-se às Igrejas Católicas nacionais e às Católicas independentes surgidas após o referido Concílio Vaticano I. Actualmente, a Igreja Veterocatólica não está em comunhão com a Santa Sé. Entretanto, encontra-se em plena comunhão com a Igreja Anglicana e é um membro do Conselho Mundial das Igrejas.
O teólogo e historiador bávaro, Johann Joseph Ignaz Von Döllihger (1799 – 1890), foi o principal líder dos velhos católicos mas, curiosamente, nunca se considerou um cismático, apesar de ter sido Excomungado pela Santa Sé devido à sua ordenação como bispo veterocatólico. A Igreja Anglicana e a Igreja Jansenista Holandesa de Utrecht reconheceram e providenciaram a ordenação episcopal dos bispos das então recém-formadas Igrejas veterocatólicas, mantendo a sua sucessão apostólica.
Por volta de 1890, o movimento começou a fragmentar-se em vários grupos independentes, entre os quais alguns passaram a professar doutrinas heterodoxas. Este é o caso da Igreja Católica Liberal que foi fundada em 1916 e incorporou doutrinas teosóficas. Posteriormente, surgiram também bispos e Igrejas fictícias originando um grande número de denominações independentes, como os episcopi vagantes.
Em geral, os veterocatólicos possuem uma doutrina semelhante à doutrina da Igreja Católica, rejeitando apenas os novos dogmas (dogmas tardios) proclamados pela Igreja Católica Romana nos séculos XIX e XX: a Infalibilidade Papal (1871), a Imaculada Conceição da Virgem Maria (1854) e a Assunção Corporal de Maria aos Céus (1950). Reconhecem o primado de honra do Bispo de Roma, mas não aceitam o primado jurisdicional nem a infalibilidade papal definidas pelo Concílio Vaticano I.
As Igrejas veterocatólicas tendem a ser mais liberais e abertas do que a Igreja Católica Romana. Muitas Igrejas da União de Utrecht ordenam mulheres ao sacerdócio, celebram casamentos homossexuais, são favoráveis aos modernos métodos contraceptivos e ao aborto.
Devido a essas práticas liberais e heterodoxas, em 2003, a Igreja Católica Nacional Polonesa, que discorda destas posições, rompeu com a União de Utrecht, tornando-se uma Igreja veterocatólica independente.
Depois da inserção da brevíssima história desta Igreja, que já frequentei no Concelho de Mafra – Portugal, vejamos a lista, que, de modo nenhum é exaustiva, das Igrejas e denominações, Cristãs (católicas, ortodoxas, protestantes e OUTRAS) hoje existentes, O QUE DEMONSTRA, À SACIEDADE, O QUÃO HETEROGÉNEO E DIFERENCIADO É HOJE O CRISTIANISMO.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
EM QUAL IGREJA DEVERÍAMOS (OU DEVEMOS) NÓS ACREDITAR?
É óbvio que eu não acredito em nenhuma.
Assim, comecemos pelas Igrejas nestorianas:
Igreja Assíria do Oriente; Antiga Igreja do Oriente.
Catolicismo Ocidental (latino): Igreja Católica de Rito Latino.
Catolicismo Oriental: – Igreja Católica Bizantina Albanesa; Igreja Católica Bizantina Ítalo-Albanesa; Igreja Católica Bizantina Bielorrussa; Igreja Católica Búlgara; Igreja Católica Bizantina Eslovaca; Igreja Católica Bizantina Georgiana; Igreja Católica Bizantina Grega; Igreja Católica Bizantina Húngara; Igreja Católica Bizantina Melquita; Igreja Greco-Católica Romena unida com Roma; Igreja Católica Bizantina Russa; Igreja Católica Bizantina Rutena; Igreja Católica Bizantina Sérvia; Igreja Católica Bizantina Ucraniana; Igreja Maronita; Igreja Católica Siro-Malancar; Igreja Católica Síria; Igreja Caldeia; Igreja Católica Siro-Malabar; Igreja Católica Arménia; Igreja Católica Copta; Igreja Católica Etíope.
Catolicismo Independente (Igrejas que não aceitam o primado do Papa: – Igreja Veterocatólica ou Velha Igreja Católica; Igreja Católica Apostólica Brasileira; Igreja Católica Liberal; Igreja Católica Apostólica Independente de Tradição Salamoniana.
Ortodoxia Oriental (ruptura na sequência do Concílio de 451):
Igreja Ortodoxa Copta; Igreja Ortodoxa Etíope; Igreja Ortodoxa Eritreia (estas, de tradição copta); Igreja Ortodoxa Síria; Igreja Ortodoxa Siríaca Malankara ou Igreja Ortodoxa Indiana (estas de tradição siríaca) e Igreja Apostólica Arménia.
Igrejas Ortodoxas Católicas (ou apenas igrejas ortodoxas) (originadas na ruptura de 1054 D.C.), também chamadas Igrejas Ortodoxas Autocéfalas: – Igreja Ortodoxa Russa; Igreja Ortodoxa Georgiana; Igreja Ortodoxa Cipriota; Igreja Ortodoxa Grega; Igreja Ortodoxa Albanesa; Igreja Ortodoxa Sérvia; Igreja Ortodoxa Búlgara; Igreja Ortodoxa Romena; Igreja Ortodoxa Polonesa; Igreja Ortodoxa Tcheca e Eslovaca; Igreja Ortodoxa na América.
Patriarcados Ortodoxos Históricos: -Patriarcado de Constantinopla; Patriarcado de Alexandria; Patriarcado de Antioquia; Patriarcado de Jerusalém.
Protestantismo Conservador Histórico: Luteranos; Calvinistas (Reformados, Presbiterianos e Congregacionais); Anglicanos (também conhecidos como episcopais).
Protestantismo Conservador Radical: Anabaptistas, Puritanos.
Protestantismo Conservador Tardio: Baptistas; Adventistas.
Protestantismos Pentecostal (também conhecidos como cristãos evangélicos) – Classificam-se em Pentecostais (primeira onda); Deuteropentecostais (segunda onda); Neopentecostais (terceira onda).
Anglicanismo:
Considerado pelos católicos como parte do Protestantismo, o Anglicanismo surgiu em 1534 na Inglaterra, na ocasião em que o rei Henrique VIII rompeu com o Catolicismo, e auto-denominou-se Cabeça da Igreja da Inglaterra.
As igrejas que fazem parte do Anglicanismo são: Igreja Anglicana e Igreja Episcopal.
Restauracionismo:
Surgiu dentro do meio protestante, a partir do século XIX, entre membros da Igreja Metodista e outras denominações evangélicas.
Dentro deste grupo temos: Os Mórmons; as Testemunhas de Jeová, Os Adventistas.
Dentro do Grupo dos Antitrinitarianos temos:
Aranistas; Modalistas; Monarquianistas; Patripassianistas; Servetistas; Socianistas; Cristadelfianos; Pentecostais do nome de Jesus; Pentecostais Unicistas; também cabem dentro deste grupo as Testemunhas de Jeová e os Mórmons.
Esotéricos Não Categorizados: Gnósticos; Rosa Cruz; Católicos Liberais; Molokans; Sociedade Religiosa dos Amigos; Mensagem de William Branham.
Além destas temos:
O Espiritismo, fundado em 1857 por Alan Kardec (heterónimo), cujo nome verdadeiro é Hippolyte Léon Denizard Rivail.
A Ciência Cristã, fundada em 1875; a Congregação Cristã do Brasil, fundada em 1910; a Assembleia de Deus, fundada em 1911; a Igreja do Evangelho Quadrangular, fundada em 1918; a Igreja Católica do Brasil, fundada em 1940; Igreja Brasil para Cristo, fundada em 1955; a Igreja Deus é Amor, fundada em 1962; a Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra; a Igreja Universal do Reino de Deus, fundada em 1977; a Igreja Internacional da Graça de Deus, fundada em 1980; a Igreja Renascer em Cristo, fundada em 1986.
Ainda mais seitas Cristãs, estas quase todas no Brasil:
Igreja Apostólica Brasileira; Igreja Católica Apostólica Carismática; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa; Igreja Católica Apostólica Cristã; Igreja Greco-Católica Croata; Igreja Greco-Católica Macedónica; Igreja Católica Bizantina Bielorrussa; Igreja Católica Apostólica de Jerusalém; Igreja Católica Apostólica Ecuménica Contemporânea; Igreja Católica Apostólica Livre do Brasil; Igreja Católica Apostólica Missionária de Evangelização; Igreja Católica Apostólica Nacional (do Brasil); Igreja Católica Apostólica Nordestina; Igreja Católica Apostólica Tributária; Igreja Católica da Primeira Ordem; Igreja Católica Ecuménica Renovada; Igreja Episcopal Latina do Brasil; Igreja Católica Ecuménica do Brasil; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa Americana; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa Unida; Igreja Ortodoxa Católica Apostólica Militante; Igreja Católica Apostólica Ortodoxa do Brasil; Igreja Ortodoxa Grega do Antigo Calendário; Igreja Católica Ortodoxa Siriana do Brasil; Rede Nacional de Missões Católica; Associação Católica Montfort. Donizete Rodrigues, no seu livro “Sociologia da Religião” chama a este numeroso grupo de Igrejas e Seitas religiosas de “Supermercado Espiritual Brasileiro”. É bem verdade, como já citei lá atrás, que as religiões prosperam com a pobreza, mas mais com a falta de cultura, das populações.
Ainda do PROTESTANTISMO: De acordo com o ex-padre Marcelo da Luz são mais de 33 mil seitas e denominações religiosas de protestantes, católicos e ortodoxos
Agora do JUDAISMO MESSIÂNICO: São 348 seitas, no mínimo.
Isto sem falar nas Igrejas e Seitas das Religiões da Ásia, Africanas e das Religiões Árabes.
Tudo junto serão quantos milhares?
PERANTE ESTA PANÓPLIA E AMÁLGAMA DE IGREJAS, SEITAS, DOUTRINAS E DOGMAS, E ATÉ MENTIRAS E ENGANOS, ALIADO AO FACTO DE TUDO ISTO ESTAR LIGADO A MITOS E LENDAS QUE SÃO TRANSVERSAIS A MUITAS RELIGIÕES E QUE VÊM DE TEMPOS IMEMORIAIS, MITOS ESSES QUASE TODOS IGUAIS EM TODAS AS RELIGIÕES, QUE FORAM PASSANDO DE UMAS PARA AS OUTRAS, A PERGUNTA IMPÕE-SE: EM QUE, OU NO QUE, DEVEM ACREDITAR AS PESSOAS?
Sem contar com as centenas ou milhares de religiões asiáticas, africanas e árabes, que ajudam a compor o ramalhete, ficamos pasmados perante tanta crendice ao cimo da terra.
POR ISSO, O MEU PONTO DE VISTA É QUE O HOMEM DEVE USAR O RACIOCÍNIO, A CRÍTICA E O DISCERNIMENTO E LEMBRARMO-NOS QUE HÁ MUITOS MILHÕES DE ANOS QUE POVOAMOS A TERRA. Que o homem pisou este planeta durante muitos milhares de anos sem pensar que havia, ou se havia, um Deus, e que tudo começou de algum modo há milhões de anos, sendo fruto de uma evolução sem precedentes.
Ter o discernimento necessário para questionar e racionalizar os factos, argumentar e buscar evidências, é o que nos torna humanos.
Desde que surgiu a capacidade da fala no homem, e nos milhares de anos que seguem até o homem começar a engendrar todos estes mitos, … onde estava Deus escondido?
Em lado nenhum pois ainda não havia sido inventado….
No texto anterior vimos que o Cristianismo Primitivo já começou com grandes divisões, ou seja, já ninguém se entendia.
Também dissemos que a situação actualmente só piorou, pois cada vez há mais seitas, como se o cristianismo fosse uma mentira, pois se fosse uma verdade absoluta e se fosse tão linear NÃO HAVERIA TANTA SEITA, A DEGLADIAR-SE.
Actualmente, já não há guerras religiosas (as pessoas já são mais civilizadas, pelo menos no ocidente). MAS DESDE A FORMAÇÃO DO CRISTIANISMO E DURANTE MAIS DE MIL E SEISCENTOS ANOS AS GUERRAS DIZIMAREM MILHÕES E MILHÕES DE PESSOAS POR CAUSA DE ENTENDIMENTOS DIFERENTE SOBRE O CRISTIANISMO E A BÍBLIA.
Actualmente existem as guerras religiosas ainda entre os Muçulmanos.
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Assim, actualmente, tendo em consideração que a população mundial é de cerce de 7.753.000.000 de pessoas:
O cristianismo tem aproximadamente 2,4 bilhões de adeptos, representando, mais ou menos, um terço da população mundial. É a maior religião do mundo sendo os três maiores grupos que integram o cristianismo, a Igreja Católica, o Protestantismo e a Igreja Ortodoxa Oriental.
A Igreja Católica conta com aproximadamente 1,329 bilhão de fiéis no mundo, mais de metade de todos os cristãos).
Actualmente o protestantismo possui cerca de 980 milhões de seguidores em todo o mundo (Incluem Luteranos, Calvinistas, Evangélicos Tradicionais, Presbiterianos, Pentecostais, Neopentecostais, Anglicanos, Deuteropentecostais, Metodistas, Batistas, etc., etc.)
PARA VER QUÃO MINORITÁRIO É O GRUPO DE CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, BASTA LEMBRAR QUE É APENAS UM PEQUENÍSSIMO GRUPO DESTES PROTESTANTES.
No Brasil são famosas, embora minoritárias, as Assembleias de Deus, as Igrejas Batistas, a Congregação Cristã do Brasil, A Igreja Universal de Reino de Deus, a Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja Adventista do Sétimo Dia, Igrejas Presbiterianas. Também há Igrejas Luteranas, entre muitas outras.
Como disse no texto anterior, Donizete Rodrigues, no seu livro “Sociologia da Religião” chama a este numeroso grupo de Igrejas e Seitas religiosas de “Supermercado Espiritual Brasileiro”.
É ASSIM BEM VERDADE, COMO JÁ DISSE MUTA VEZ, QUE AS RELIGIÕES PROSPERAM COM A POBREZA, MAS MAIS COM A POBREZA CULTURAL, OU A FALTA DE CULTURA DAS POPULAÇÕES.
Estima-se que existam aproximadamente 240 milhões de cristãos ortodoxos “orientais” no mundo.
A religião muçulmana é conhecida como islã, do árabe paz, e é uma das três maiores religiões monoteístas do mundo, com cerca de 1,6 bilhão de adeptos à fé do profeta Muhammad (fundador da religião).
O “núcleo” da população judaica do mundo, aqueles que se identificam como judeus, é estimado em 23,9 milhões.
Actualmente, 16% da população mundial (1,2 bilhão de pessoas) são consideradas não religiosas, onde se incluem os ateus e agnósticos.
Algumas evidências sugerem que o status religioso que mais cresce nos Estados Unidos é o status denominado “sem religião”.
E ASSIM VAI O MUNDO…..
REFLEXÃO
No passar do tempo que tudo transforma, a minha atitude perante a Religião também sofreu alterações. Aquela frase popular «só os burros não mudam de opinião», funciona em todos os sectores… sendo que a opinião mudada pode incluir a total inversão do caminho, direccionando-o noutro sentido; ou considerar, apenas, um retoque, limando o que precisa de ser limado, quando se entende que o caminho está bem traçado e por isso se recusa um retrocesso… mas podemos (e sobretudo devemos) melhorar a nossa informação para alicerçarmos a nossa convicção mais profundamente.
A minha preocupação primeira de negar Deus, sem muita substância no pensamento que me levava à negação, acabou por me passar. Foi como um resfriado!… Não porque o considerasse um pensamento errado na sua totalidade, mas porque me defrontei com um raciocínio mais maduro após 20 anos a dar atenção às coisas que à Religião pertencem.
A partir daí concluí que a preocupação de negar Deus não fazia sentido.
DE FACTO, É TÃO DESINTERESSANTE NEGAR DEUS, COMO É AFIRMÁ-LO.
Discutir o conceito de Deus acaba por não ter significado.
O conceito existe porque foi necessário criá-lo, e todas as criações têm a sua razão, a sua função e o seu tempo.
O Homem só cria aquilo de que necessita.
A criação de vários deuses, primeiro, e a do conceito do Deus único, depois, resultam da mesma necessidade intelectual do Homem, ditada pela própria evolução do pensamento.
A NEGAÇÃO DO CONCEITO DO DEUS ÚNICO, QUE EU FAÇO (E QUE JÁ MUITOS AUTORES O FIZERAM E PROVAVELMENTE TANTOS OUTROS O FARÃO) TAMBÉM PERTENCE A ESSA EVOLUÇÃO.
Será o derradeiro ponto final na História dos deuses e do Deus que sobreviveu ao desmoronar de panteões.
A esta conclusão cheguei com a contagem dos anos!….
Crer ou descrer tem tanta importância como sair de casa para ir ao cinema num centro comercial ou à missa na igreja da paróquia.
Nenhuma das opções é mais importante do que a outra.
Para quem as toma é uma atitude pessoal legítima que depende, unicamente, da vontade e do interesse de cada um… e cada qual atribui à questão do sagrado e dos credos relacionados, o grau que entender dever atribuir-lhe.
As discussões acesas sobre Deus e a fé religiosa, não acrescentam nem retiram nada na medida da crença de uns, nem na medida da descrença de outros.
Em regra os contendedores terminam como começaram… nenhum deles aceita ter aprendido ouvindo o outro… até porque ninguém ouve o outro… todos querem debitar discurso mais forte, real e único, fazendo orelhas moucas ao discurso do outro.
Estas discussões só têm sentido se forem cumpridos dois requisitos fundamentais:
1 – Não falarmos só por fé de crente ou “fé de descrente”. Basear as ideias que pretendemos transmitir, de modo a que o outro entenda o que queremos dizer e porque o dizemos;
2 – Respeitar a ideia do outro que, mesmo quando é diametralmente oposta à nossa… devemos ter em consideração a hipótese (mesmo que consideremos muito remota) de poder ser ele o detentor da razão… e não nós!
Mas convenhamos que tais discursos, inflamados, ou não, pela gasolina da crença ou da descrença, no contexto social em que vivemos, com tantas preocupações bem mais importantes no dia-a-dia do mundo à borda de uma guerra que imaginamos poder ser iniciada com recurso a armamento atómico com dimensões impossíveis de prever… afinal, são nada!…
Mantenhamos a amizade com quem pensa diferentemente de nós… sem fanatismos …se ele aceitar!…
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Felizmente tenho muitos amigos ateus, agnósticos, crentes de várias seitas: Católicos, Protestantes de várias denominações, até ortodoxos. Amizade, respeitando as pessoas por aquilo que são no dia a dia e respeitando as crenças ou descrenças de cada um. Desde que as pessoas não sejam fanáticas ou fundamentalistas, todos podem conviver.
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SOBRE O MEU ATEÍSMO
Há tantos modos de se ser ateu como os há de se ser religioso e de cozinhar bacalhau.
«Direi que o meu Ateísmo tem a sua razão de ser e assenta nestes três factores:
1 – A “história de Deus” não me convence. Como fantasia é bonita; e como boia psicológica é eficaz para o crente. Mas como realidade, “na exacta medida em que é afirmada pelas crenças”, essa figura de Deus é de existência real impossível. A Biologia, a Química e a Física não a permitem;
2 – Através da História, o conceito da(s) divindade(s) e a fé nela(s) depositada, sempre foram ferramentas usadas pelos poderosos na exploração dos mais fracos, oprimindo-os;
3 – A fé religiosa como característica racional do Ser Humano, tem o seu lado positivo, pode dispor bem e alimentar esperanças… mas em demasia é como o vinho: embebeda!»
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Dediquei o meu tempo livre a ler ensaios, filósofos e História das Religiões, todas as Religiões.
Também já assisti a missas e falei com sacerdotes e outros crentes. Assisti a reuniões Evangélicas, de Testemunhas de Jeová, Assisti a reuniões de espíritas. Tentei documentar-me o mais possível.
Aos 40 anos assumi que, realmente, eu sou ateu… e penso que o assumi fundamentadamente.
Na verdade, as religiões foram e são todas escritas por homens…
E o conceito de Deus também foi inventado por nós… o Homem criou Deus à sua imagem e semelhança. Até lhe deu atributos humanos e mesmo fisionomia humana.
“Obviamente o Homem já existia quando lhe ocorreu a ideia de criar um deus que o criasse. Sem Homem, não haveria Deus”.
Mas convém que tenhamos esta consciência: o Homem só cria aquilo de que necessita… logo… necessitamos de Deus! (se assim não fosse não o tínhamos inventado!…)
Assim, não é falso que a ideia de deus foi inventada!… O que quererá dizer é que, sendo inventada, não existe realmente… pois sim… mas existe o conceito.
E DEUS É ISSO: UM CONCEITO.
Enquanto cristãos, há mais inclinação para a leitura dos Evangelhos do que para o Velho Testamento, e encontramos neles a exaltação das boas práticas sociais baseadas na fraternidade com a intenção de se propagar a Paz entre os povos, o que só é possível almejar se cada um de nós entender o outro e respeitar as suas ideias quando são diversas das nossas.
Não tenho dúvidas de que tais ensinamentos (atribuídos a Jesus) fazem parte da aspiração de todos nós e nos acompanha através dos tempos, independentemente do lugar e da etnia a que pertençamos. Com eles expressamos o desejo que temos de almejar uma sociedade perfeita sem guerras nem diferenças sociais. Bem sei que estas premissas são consideradas utópicas… mas não são impossíveis.
Nas palavras de Lucas, no Sermão da Montanha (6; 27-39), estão contidos todos os modos de bem viver em comunidade quando esta é sadia, com ensinamentos muito mais utópicos. Vejamos o que nos diz ele (percorrendo o mesmo caminho já percorrido por Mateus [5; 1-12]): “A vós que me escutais digo o seguinte: amai os vossos inimigos e fazei bem aos que vos odeiam; a quem te bater numa face oferece-lhe a outra; a quem te roubar a capa dá-lhe também a túnica; dá a todo aquele que te pede, e quando levarem o que é teu, não reclames; tal como queres que as pessoas procedam contigo, procede com elas da mesma maneira”.
A estes ensinamentos seguem-se algumas perguntas para aclarar propósitos: “Se amais aqueles que vos amam, que agradecimentos mereceis? Também os pecadores fazem o mesmo. E se emprestais àqueles de quem esperais receber, que agradecimento mereceis? Também os pecadores emprestam aos pecadores a fim de receberem o equivalente. Amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem nada esperar em troca. Não julgueis para que não sejais julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados; dai, e ser-vos-á dado”.
Algém conhece um católico (ou crente num qualquer outro formato de fé) que proceda assim, conforme os mandamentos que considera sagrados?
Quantos são os que emprestam dinheiro sem cobrar juros? Conheceis um banco, sequer, que tenha uma acção social e fraterna para com os seus clientes trabalhadores por conta de outrem? Algum banco já perdoou a dívida do empréstimo para habitação, em vez de tomar a casa e colocar o cliente na rua? (Mas o Novo Banco já perdoou grande parte da dívida de Luís Filipe Vieira!).
No ano 2020 Jardim Gonçalves, presidente do Banco Comercial Português (Millennium) e membro destacado da seita vaticana Opus Dei, viu anulado, pelo Tribunal da Relação, o seu complemento de reforma no valor de 175 mil euros mensais (não é gralha: são 175.000 € por mês!) e o profundamente religioso católico e opus deísta, não gostou de lhe ser permitido receber, “apenas” cerca de 70.000 euros, e recorreu da decisão do tribunal. Esta atitude do banqueiro tem algum resquício de “atitude cristã” ou da “santidade comportamental” propalada pelos membros da seita?…
Relativamente ao mandamento que fala no dever de “amar os inimigos”, quantos são os profundamente católicos comedores de hóstias, que não amam, sequer, os amigos, quanto mais os inimigos?!… (É uma pergunta… não um julgamento!) Quanto a julgar… já todos nós fomos “condenados” pelo julgamento de muitos dos nossos vizinhos e conhecidos, mesmo pelos mais fervorosamente crentes e tementes a Deus Nosso Senhor!
Parece que até eu já fui alvo de julgamento por quem não me conhece, nada sabe de mim, nunca comigo falou e nem me viu!…
AS IGREJAS E AS SEITAS DITAS EVANGÉLICAS SERÃO ANTROS DE HIPOCRISIA E DE INTERESSES MATERIAIS CAMUFLADOS PELA ESPIRITUALIDADE RELIGIOSA?
Quem souber que responda (ressalvando as raríssimas excepções que fazem a regra, obviamente).
PARABENS !!!!!!!! A PRIMEIRA VEZ POSSO ANALISAR O CARATER DO PORTUGUÊS ATEU .
–SOBRE O MEU ATEÍSMO
Há tantos modos de se ser ateu como os há de se ser religioso e de cozinhar bacalhau.( SIM , MAS DIFERE DE QUEM FAZ SUSHI)
«Direi que o meu Ateísmo tem a sua razão de ser e assenta nestes três factores:
1 – A “história de Deus” não me convence. Como fantasia é bonita; e como boia psicológica é eficaz para o crente. Mas como realidade, “na exacta medida em que é afirmada pelas crenças”, essa figura de Deus é de existência real impossível. A Biologia, a Química e a Física não a permitem;( DISCORDO , POIS JOSÉ ATÉ AGORA NÃO SOUBE E ASSUMIU IGUALMENTE A CIÊNCIA NÃO CONSEGUEM EXPLICAR A ORIGEM DA VIDA ) (OPARIM E MILLER E OUTROS TESTARAM QUE A VIDA NÃO PODERIA SER ORIUNDA DE UM PROCESSO QUIMICO ALEATÓRIO, QUANTO A FISICA A TEORIA EVOLUCIONISTA CONTRADIZ AS LEIS DA FISICA ,A SABER , O BESTEIROL DO BIG BANG.
2 – Através da História, o conceito da(s) divindade(s) e a fé nela(s) depositada, sempre foram ferramentas usadas pelos poderosos na exploração dos mais fracos, oprimindo-os;(MENTIRA, NÃO FOI HONESTO, PORTUGAL FEZ DA SUA COLONIA SUL AMERICANA ,UM COVIL DE LADRÕES E APROVEITADORES , TANTO É, QUE A NOBREZA PORTUGUESA FEZ DAQUI UM ESCONDERIJO ! AQUI POSSO CLASSIFICÁ-LO DE PROLIXO !LEMBRE -SE A OPRESSÃO OU PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA , PARTIRAM DA EUROPA ,ONDE TUDO DE BOM E DE RUIM ACONTECE !
3 – A fé religiosa como característica racional do Ser Humano, tem o seu lado positivo, pode dispor bem e alimentar esperanças… mas em demasia é como o vinho: embebeda!»(JÁ O ATEISMO É COMO DROGA ,OS TORNAM ALUCINADOS E DESPROVIDOS DE ARGUMENTOS ,LEIA ESTE ARTIGO :Não há argumento convincente a favor do ateísmo
Presunção do ateísmo. Teístas se queixam que os argumentos habituais contra a existência de Deus não passam na inspeção filosófica. Uma das justificativas mais comumente proferidas do ateísmo é a chamada presunção do ateísmo. À primeira vista, esta é a afirmação de que, na ausência de provas da existência de Deus, devemos presumir que Deus não existe. Assim entendida, tal suposta presunção parece confundir o ateísmo com o agnosticismo. Quando se atenta mais de perto para como protagonistas da presunção de ateísmo utilizam o termo “ateu”, no entanto, descobre-se que eles por vezes estão redefinindo a palavra para indicar apenas a ausência de crença em Deus. EO QUE JOSE FAZ )
–—BOM PARA REFLEXÃO: O néscio diz no seu coração que Deus não existe.
“Não nos desvendaremos até a plena compreensão de nós mesmos, entender os processos ocorridos no cérebro é um passo fundamental para a humanidade, capaz de responder perguntas feitas desde que estamos conscientes de nós mesmos.”
— Os cientistas não sabem o futuro da humanidade e MUITO MENOS DA EVOLUÇÃO […]Sempre devemos estar dispostos a mudar de opinião, mas apenas quando evidências fortes nos sãos apresentadas. Essa é a parte mais difícil, assim como nos lembra Karl Popper, é impossível discutir racionalmente com alguém que prefere nos matar a ser convencido pelos nossos argumentos.) DEFINE BEM OS ATEUS E EVOLUCIONISTAS .
CONCLUSÃO :,sua presunção é TÃO gritante ao pensar que OS EVOLUCIONISTAS POSSUEM TODA A VERDADE,o que descreveu é tão mentiroso como seu argumento.Pois os pseudo cientistas não explicam nada; por exemplo,os anfibios depositam seus ovos gelatinosos na agua,onde estes ovos eram fecundados externamente.Os répteis baseiam -se na terra e depositam seus ovos nela ,mas os embriões em desenvolvimento,no interior deles,ainda precisam estar num ambiente aquoso.Tal efeito envolveria novos orgãos genitais,novos processos de acasalamento e novos instintos ,tudo que constitue vasto abismo entre
anbios e os répteis.A evolução não explicam como mudaram geneticamente.
parece fora do contexto mas isso se refere ao item de numero 1.
Todas as igrejas evangélicas são fundamentadas em homens que se rebelaram contra a Igreja verdadeira e única, não existem milhares de igrejas, há apenas uma Igreja fundamentada em Cristo Jesus, a Igreja que Jesus Cristo deixou pra todos tem 2022 anos, o resto é sobras da rebeldia de Lutero, Calvino, Carl Marx, Edir Macedo, Malafaia, RR Soares, Valdomiro, esses são os homens que fundaram suas seitas com o único objetivo prosperidade a custa dos fiéis mal convertidos mas um dia o mundo conhecerá a verdade.
MAS O CERTO É QUE LUTERO É O PAI DO PROTESTANTISMO.
O protestantismo negando tanto a Tradição quanto o Magistério, sofre desde os seus primórdios uma desintegração doutrinária assombrosa. Onde Cristo fundou a Igreja Católica sobre a Rocha, Lutero e Cia fundaram a igreja Evangélica sobre a areia movediça da sola scriptura e do livre exame.
E logo nas primeiras ventanias, pôs-se a casa dos reformadores a desabar fragorosamente: tábuas lançadas aqui e ali, telha lá e acolá, junturas e cacos em todas as direções.
Vejamos como no princípio deste século, o Reverendíssimo Pe. Leonel Franca já chamava a atenção para este facto, descrevendo lucidamente o processo de desagregação doutrinária do protestantismo, baseado no método da sola scriptura e do livre exame: “Na nova seita (protestantismo) não há autoridade, não há unidade, não há magistério de fé.
Cada sectário recebe um livro que o livreiro lhe diz ser inspirado e ele devotamente o crê sem o poder demonstrar; lê-o, entende-o como pode, enuncia um símbolo, formula uma moral e a toda esta mais ou menos indigesta elaboração individual chama cristianismo evangélico.
O vizinho repete na mesma ordem as mesmas operações e chega a conclusões dogmáticas e morais diametralmente opostas.
Não importa; são irmãos, são protestantes evangélicos, são cristãos, partiram ambos da Bíblia, ambos forjaram com o mesmo esforço o seu cristianismo” ( In I.R.C. Pg. 212 , 7ª ed.).
Vejamos alguns exemplos práticos: um fiel evangélico quer mudar de seita?
Precisa-se rebatizar? Umas igrejas dizem sim, outras não. Umas admitem o batismo de crianças, outras só de adultos, umas admitem a aspersão, infusão e imersão.
Aquela outra só imersão, e mesmo há grupelho que só admite batismo em água corrente e sem cloro!
Aqui e ali as fórmulas de batismo são tão variadas como as cores do arco-íris.
Quer o sincero evangélico participar da Santa Ceia? Há seitas que consideram o pão apenas pão (pentecostais) outras que o pão é realmente o corpo de Cristo (Luteranos, Episcopais e outros).
Uns a praticam com pão ázimo, outras com pão comum, aqui com vinho, lá com vinho e água, acolá com suco de uva. A Santa Ceia pode ser praticada diariamente, mensalmente, trimestralmente, semestralmente, anualmente ou não ser praticada nunca.
Trata-se de ministérios ordenados?
Esta seita constitui Bispos, presbíteros e diáconos.
Aquela só presbíteros e pastores, alí pastores e anciãos, lá Bispos e anciãos, acolá presbíteros e diáconos, outras não admitem ministro nenhum.
Umas igrejas ordenam mulheres, outras não. E por aí, atiram os evangélicos em todas as solfas quando o assunto é ministério ordenado.
Após a morte, o que espera o cristão? Pode um crente questionar seu pastor sobre isto?
E as respostas colhidas entre as denominações seria tão rica e variada quanto a fauna e a flora.
Há Pastor que prega que todos estarão inconscientes até a vinda de Cristo quando serão julgados; outros pregam o “arrebatamento” sem julgamento; outros, uma vida bem-aventurada aqui mesmo na terra; aqueles lá doutrinam que após a morte já vem o céu e o inferno; no outro quarteirão, se ensina que o inferno é temporário; opinam alguns que ele não existe; e tantas são as doutrinas sobre os novíssimos quanto os pastores que as pregam.
Está cansado o fiel da esposa da sua juventude? Não tem importância, sempre encontrará uma seita a lhe abrir risonhamente as portas para um novo matrimônio. E de vez em quando não aparece um maluco aqui e ali aprovando a poligamia?
LUTERO MESMO ADMITIU TAL POSSIBILIDADE: “CONFESSO, QUE NÃO POSSO PROIBIR TENHA ALGUÉM MUITAS ESPOSAS; NÃO REPUGNA ÀS ESCRITURAS; NÃO QUISERA PORÉM SER O PRIMEIRO A INTRODUZIR ESTE EXEMPLO ENTRE CRISTÃOS” (Luthers M.., Briefe, Sendschreiben (…) De Wette, Berlin, 1825-1828, II. 259 ).
Não há uma pesquisa nos Estados Unidos que demonstra que entre os critérios para um evangélico escolher sua nova igreja está o tamanho do estacionamento? EIS O QUE É HOJE O PROTESTANTISMO.
VEJAMOS NESTE PASSO A AFIRMAÇÃO DE KROGH TONNING FAMOSO TEÓLOGO PROTESTANTE NORUEGUÊS, CONVERTIDO AO CATOLICISMO, QUE NO SÉCULO PASSADO JÁ AFIRMAVA: “QUEM TRARÁ À NOSSA PRESENÇA UMA COMUNIDADE PROTESTANTE QUE ESTÁ DE ACORDO SOBRE UM CORPO DE DOUTRINA BEM DETERMINADO ?
Portanto uma confusão (é a regra ) mesmo dentre as matérias mais essenciais” ( Le protest. Contemp., Ruine constitutionalle, p. 43 In I.R.C., Franca, L., pg 255. 7ª ed, 1953)
MAS O PRÓPRIO LUTERO QUE SAIU-SE NO MUNDO COM ESTA NOVIDADE DA SOLA SCRIPTURA VIVEU O SUFICIENTE PARA TESTEMUNHAR E CONFESSAR OS MALEFÍCIOS QUE ESTAS DOUTRINAS IRIAM CAUSAR PELOS SÉCULOS AFORA:
“Este não quer o batismo, aquele nega os sacramentos; há quem admita outro mundo entre este e o juízo final, quem ensina que Cristo não é Deus; uns dizem isto, outros aquilo, em breve serão tantas as seitas e tantas as religiões quantas são as cabeças” (Luthers M. In. Weimar, XVIII, 547 ; De Wett III, 6l ).
Um outro trecho selecionado, prova que o Patriarca da Reforma tinha também de quando em quando uns momentos de bom senso: “Se o mundo durar mais tempo, será necessário receber de novo os decretos dos concílios (católicos) a fim de conservar a unidade da fé contra as diversas interpretações da Escritura que por aí correm” ( Carta de Lutero à Zwinglio In Bougard, Le Christianisme et les temps presents, tomo IV (7), p. 289).
O certo é que este blog é sobre evolucionismo e criacionismo.
Eu tenho dedicado muitos textos, mesmo muitos, a combater o criacionimo e a demonstrar o absurdo que é.
Dado que criacionismo, mormente este que é defendido pelo Willer, se baseia literalmente no Génesis, já demonstrei várias vezes o absurdo da literalidade do Génesis.
Sendo totalmente absurdo, que é, o criacionismo defendido pelo Willer É IGUALMENTE UM ABSURDO.
Isto é que interessa: demonstrar o absurdo da teoria do criacionismo.
É ckaro que o Willer, por seu lado, tem tentado dizer que o evolucionismo tem muitas falhas.
É possível que tenha algumas falhas, mas estas vão sendo colmatadas aos poucos pelos cientistas que se dedicam ao assunto. E SÃO MUITOS DE VARIADÍSSIMOS RAMOS: Estão envolvidos vários ramos de Biólogos, Botânicos, Zoólogos, Geólogos, Físicos, Astrofísicos, Paleontólogos, Geógrafos e, enfim, cientistas vários.
A CIÊNCIA É UM VASTO CAMPO DE ESTUDOS CUJO OBJETIVO É BUSCAR CONHECIMENTO SOBRE O UNIVERSO E TUDO O QUE SE ENCONTRA NELE. As pessoas que trabalham com a ciência são chamadas de cientistas. A forma de trabalhar dos cientistas chama-se método científico.
A ciência trata de uma grande variedade de assuntos. Eles podem ser agrupados em três ramos: ciências físicas, ciências naturais e ciências sociais.
A evolução tem a ver com as ciências naturais e as ciências fásicas E É UM RAMO, COM GRANDE DESENVOLVIMENTO, que continua estudando os vários aspectos da evolução.
A ciência não se prende a dogmas. Na verdade, a Ciência nada tem a ver com dogmas e a aceitação de seus postulados não deve ser fruto de crença, mas de compreensão.
Veremos ainda que tais postulados, diferentemente dos dogmas, não são definitivos nem muito menos absolutos.
Não se crê na Ciência, mas estuda-se, reflete-se e, se for o caso, critica-se e mesmo questionam-se seus postulados, teses e conclusões.
A CIÊNCIA EVOLUI E PROGRIDE DESTE MODO, INCLUSIVE.
Hoje construímos uma sociedade baseada em Ciência e tecnologia na qual ninguém entende nada sobre Ciência e tecnologia. E essa mistura inflamável de ignorância e poder, cedo ou tarde, irá explodir em nossa face, como disse Carl Sagan
Já o criacionismo, mormente o da terra jovem, não é objecto de qualquer investigação ou estudo. Está cheio de dogmas. Ora, o dogma é uma verdade absoluta inquestionável, um conceito geralmente ligado ao fenómeno religioso, mas não apenas. O dogma é algo que se aceita por uma questão de fé e vinculação a um conjunto organizado de crenças com as quais se identifica, não podendo ser alvo de crítica ou questionamento.
Justamente por isso, dogmas também trazem segurança àqueles que os abraçam, por serem recebidos como verdades reveladas, acima de quaisquer suspeitas humanas, pois são provenientes de outro tipo de essência. Ao crer no dogma, o indivíduo busca uma identificação com ele e com outros que partilham desta mesma crença.
OU SEJA, O CRIACIONISMO DE CIENTÍFICO NÃO TEM NADA.
O que é que a experiência de Oparin e Miller têm a ver com a existência, ou não, de Deus?
Voltamos à questão do evolucionismo versus criacionismo? O criacionismo, já o disse muitas vezes, é um absurdo completo, não passa de histórias da carochinha.
Quanto ao evolucionismo biológico já muitíssimo se sabe, e a ciência continua a descobrir muito mais.
Repito aqui o que disse no texto anterior:
Mesmo que a evolução tenha ainda algumas falhas, mas estas vão sendo colmatadas aos poucos pelos cientistas que se dedicam ao assunto. E SÃO MUITOS DE VARIADÍSSIMOS RAMOS: Estão envolvidos vários ramos de Biólogos, Botânicos, Zoólogos, Geólogos, Físicos, Astrofísicos, Paleontólogos, Geógrafos e, enfim, cientistas vários.
A CIÊNCIA É UM VASTO CAMPO DE ESTUDOS CUJO OBJETIVO É BUSCAR CONHECIMENTO SOBRE O UNIVERSO E TUDO O QUE SE ENCONTRA NELE. As pessoas que trabalham com a ciência são chamadas de cientistas. A forma de trabalhar dos cientistas chama-se método científico.
A ciência trata de uma grande variedade de assuntos. Eles podem ser agrupados em três ramos: ciências físicas, ciências naturais e ciências sociais.
A evolução tem a ver com as ciências naturais e as ciências fásicas E É UM RAMO, COM GRANDE DESENVOLVIMENTO, que continua estudando os vários aspectos da evolução.
A ciência não se prende a dogmas. Na verdade, a Ciência nada tem a ver com dogmas e a aceitação de seus postulados não deve ser fruto de crença, mas de compreensão.
Veremos ainda que tais postulados, diferentemente dos dogmas, não são definitivos nem muito menos absolutos.
Não se crê na Ciência, mas estuda-se, reflete-se e, se for o caso, critica-se e mesmo questionam-se seus postulados, teses e conclusões.
A CIÊNCIA EVOLUI E PROGRIDE DESTE MODO, INCLUSIVE.
Em 150 anos a ciência avançou tanto, mas tanto, como tu nem sequr imaginas.
Hoje construímos uma sociedade baseada em Ciência e tecnologia na qual ninguém entende nada sobre Ciência e tecnologia. E essa mistura inflamável de ignorância e poder, cedo ou tarde, irá explodir em nossa face, como disse Carl Sagan
MAS O FACTO É QUE A BIOLOGIA, A QUÍMICA E A FÍSICA NÃO PERMITEM CONSIDERAR SEQUER A EXISTÊNCIA REAL DE DEUS. Isto não pode sequer ser escamoteado.
—————-
Através da História, o conceito da(s) divindade(s) e a fé nela(s) depositada, sempre foram ferramentas usadas pelos poderosos na exploração dos mais fracos, oprimindo-os;
OUTRA VERDADE INSOFISMÁVEL.
Tudo o que dizes a respeito não passa de baboseiras sem sentido, que nada têm a ver com a questão, totalmente fora do contexto.
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A fé religiosa como característica racional do Ser Humano, tem o seu lado positivo, pode dispor bem e alimentar esperanças… mas em demasia é como o vinho: embebeda!
OUTRA VERDADE INSOFISMÁVEL. Não pode ser escamotada.
O que dizes sobre o ateísmo não tem para mim qualquer relevância.
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Os cientistas não sabem o futuro da humanidade, pois este depende, em parte, muito de nós próprios, mas também do ciclo da natureza.
Quanto à evolução já se sabe muitíssimo mais do que se sabia há 150 anos e a ciência avança mais agora em 10 anos do que em 150 anos atrás e mais do que em mil anos nos primórdios da civilização.
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Os evolucionistas não possuem toda a verdade, PROCURAM-NA.
Já os criacionistas acreditam só em dogmas, não têm verdade alguma, nem a procuram, mormente os criacionistas da Terrra Jovem.
————–
Qunato à evolução não sabes nada de nada. Apenas dizes baboseiras.
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O meu ateísmo é bem fundamentado.
Na verdade, o homo sapiens já existe na Terra há cerca de 300 mil anos.
O deus dos Israelitas, Yavé ou Eloim, só existe há cerca de 3.000 anos.
Uma coisa é óbvia: Nos 200 e tal mil anos que o homem andou sobre a Terra Deus não foi preciso para nada.
É claro que os homens criaram Deus à sua imagem e semelhança e até lhe deram caraterísticas humanas. Criaram Deus, não. Criaram a ideia de Deus
Antes de criarem a ideia do Deus Yavé ou Eloim, criaram a ideia de muitos outros Deuses, tendo sido os animais e as forças da natureza que começaram a ser veneradas por muitos milhares de anos.
Repito:
O DEUS ELOIM OU JAVÉ SÓ EXISTE HÁ CERCA DE 3000 ANOS.
UMA COISA É ÓBVIA.
NESTES 200 E TAL MIL ANOS DEUS NÃO FOI PRECISO PARA NADA
Mas depois os homens criaram Deus à sua imagem e semelhança e até lhe deram caraterísticas humanas.
Os teus blablás não me interessam nem um pouquinho. O Deus dos cristãos, VENERADO POR MENOS DE METADE DA POPULAÇÃO MUNDIAL, não é o mesmo para todos os cristãos, pois que existem muitas diferenças entre eles.
Além disso, como está dito noutros textos, mais de metade da humanidade não é cristã.
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PARA TE DEMONSTRAR QUE O CRIACIONISMO, MORMENTE O DA TERRA JOVEM, É UM TREMENTO DISPARATE, LÉ DE NOVO ESTE TEXTO:
O CRIACIONISMO O QUE DIZ?
“Deus”, DO NADA….CRIOU TUDO … TUDO O QUE EXISTE. A acreditarmos em tal, sempre seria mentira…
Pois,
Muitas coisas, mas mesmo muitas, que existem actualmente, e que não existiam antes, NÃO FOI ELE QUE AS CRIOU. Advieram, fruto da evolução. Aliás, como tudo….
Além disso a Bíblia afirma que Deus criou o homem à sua imagem. A Bíblia diz: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2.7).
Então a imagem de Deus é igual à imagem do homem??? Feito do pó da Terra — Sem água?? É uma tremenda azelhice.
Até mesmo a ordem da criação está completamente errada.
(É PRECISO MUITA INTELIGÊNCIA PARA PERCEBER QUE TUDO ISTO NÃO PASSA DE UM MITO?? Só um brutinho MESMO, pode acreditar em tal.
Criou a luz, sem haver sol, nem estrelas.
Foi a tarde e manhã do 1ºdia…Como assim? Se nem havia sol para determinar a tarde e a manhã.
E JÁ AGORA, COMO PODIA HAVER TARDE E MANHÃ SE NÃO TINHA SIDO CRIADO O SOL???
É UMA TREMENDA ABERRAÇÃO.
De seguida, no terceiro dia cria a erva verde, as árvores frutíferas, etc. …. Sem haver sol?? …Como podia ser tal? Nem com um milagre.
É que o sol é importante para as plantas porque fornece energia para que elas consigam fabricar o seu alimento.
“Os vegetais, por exemplo, só conseguem realizar a fotossíntese com a presença da luz do sol, pois eles possuem um pigmento específico, a clorofila, que é capaz de captar a luz solar para que ela seja transformada em energia.
NÃO PODE, NEM COM UM MILAGRE, HOVER PLANTAS SEM SOL.
Eles (os vegetais) também produzem oxigénio, que é usado por uma grande quantidades de seres vivos na Terra, inclusive nós, seres humanos.
Aliás, foi com a fotossíntese que passou a haver mais quatidade de oxigénio na Atmosfera, de modo a permitir a vida de seres mais complexos, como os organismos heterótrofos, com respiração aeróbia e produtores de CO2.
A partir do momento em que a fotosíntese evoluiu, os seres vivos começaram a bobear oxigénio (na forma de CO2 e O2) para a atmosfera. Isto levou vários de milhares de milhões de anos, e parte do O2 nas camadas superiores da atmosfera foi transformada em O3, ou ozono, e semm ele, a radiação mortal chegaria à Terra e tornaria impossível o nosso tipo de vida.
O nível de oxigénio era apenas de 10% da seu nível actual, por isso, embora a mudança seja imperceptivelmente lenta é segura e dramática ao longo do tempo”
É QUE, NO GÉNESIS…
SÓ NO QUARTO DIA É QUE DEUS CRIOU O SOL, A LUA E TODAS AS ESTRELAS.
Já em tempos fiz uns textos para se verificar que isto é impossível.
CREIO NÃO SER NECESSÁRIO REPETIR PARA VER QUE, OBVIAMENTE QUE NÃO PODE TER CRIADO A TERRA, SEM HAVER SOL.
É IMPOSSÍVEL.
A CRIAÇÃO BÍBLICA NÃO PASSA MESMO DE UM MITO.
Por mais explicações que os criacionistas arranjem, NÃO HÁ EXPLICAÇÃO PARA ESTAS DISCREPÂNCIAS E BIZARRIAS.
NÃO O PODIA FAZER JEOVÁ, NEM NENHUM OUTRO DEUS QUALQER O PODERIA FAZER.
Em suma, este criador não tinha ideia do que criou, como o criou ou quando o criou.
SÓ SE PODE COMPREENDER NA BASE DE UM M I T O.
CAPICE???
E NÃO VALE A PENA ARRANJAR DESCULPAS.
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
SÓ SEI QUE O QUE ESCREVERAM NO GÉNESIS NÃO PASSA DE UM MONTE DE AZELHICES COMPLETAS. É UMA MISCELÂNEA DE DISPARATES.
AINDA REFERENTE AO TEXTO ANTERIOR DO WILLER QUE, EN ABONO DA VERDADE, NÃO DIZ NADA DE INTERESSE.
Há tantos modos de se ser ateu como os há de se ser religioso e de cozinhar bacalhau.
Também há muitos modos de fazer sushi.
1 – A “história de Deus” não me convence. Como fantasia é bonita; e como boia psicológica é eficaz para o crente. Mas como realidade, “na exacta medida em que é afirmada pelas crenças”, essa figura de Deus é de existência real impossível. A Biologia, a Química e a Física não a permitem.
Discordas?? Diz porquê.
Mas não fujas do assunto. Se não concordas, tens de dizer como é que a Biologia, a Química e a Física o permitem.
A origem da vida não tem nada a ver com este assunto. MESMO NADA.
A CIÊNCIA É UM VASTO CAMPO DE ESTUDOS CUJO OBJETIVO É BUSCAR CONHECIMENTO SOBRE O UNIVERSO E TUDO O QUE SE ENCONTRA NELE.
A ciência trata de uma grande variedade de assuntos. Eles podem ser agrupados em três ramos: ciências físicas, ciências naturais e ciências sociais.
A evolução tem a ver com as ciências naturais, as ciências físico-químicas e bio-genéticas, E É UM RAMO, COM GRANDE DESENVOLVIMENTO, que continua estudando os vários aspectos da mesma evolução. MAS A EVOLUÇÃO PRESSUPÕE A EXISTÊNCIA DA VIDA. Já to disse muita vez.
Não se crê na Ciência, mas estuda-se, reflete-se e, se for o caso, critica-se e mesmo questionam-se seus postulados, teses e conclusões.
A CIÊNCIA EVOLUI E PROGRIDE DESTE MODO, INCLUSIVE.
Em 150 anos a ciência avançou tanto, mas tanto, como tu nem sequer imaginas. Avançou mais que nos 2.000 anos precedentes.
E o avanço hoje em dia é exponencial.
Hoje construímos uma sociedade baseada em Ciência e tecnologia na qual ninguém entende nada sobre Ciência e tecnologia. E essa mistura inflamável de ignorância e poder, cedo ou tarde, irá explodir em nossa face, como disse Carl Sagan.
MAS O FACTO É QUE A BIOLOGIA, A QUÍMICA E A FÍSICA NÃO PERMITEM CONSIDERAR SEQUER A EXISTÊNCIA REAL DE DEUS. Isto não pode sequer ser escamoteado.
2 – Através da História, o conceito da(s) divindade(s) e a fé nela(s) depositada, sempre foram ferramentas usadas pelos poderosos na exploração dos mais fracos, oprimindo-os.
Não é mentira nenhuma. Este assunto não tem nada, mas mesmo nada, a ver com a colonização do Brasil, nem de toda a América Central e do Sul.
Tem a ver com a História das Religiões. De todas as religiões.
O certo é que eu disse acima é uma VERDADE INSOFISMÁVEL.
Tudo o que dizes a respeito não passa de baboseiras sem sentido, que nada têm a ver com a questão e totalmente fora do contexto.
3 – A fé religiosa como característica racional do Ser Humano, tem o seu lado positivo, pode dispor bem e alimentar esperanças… mas em demasia é como o vinho: embebeda!
OUTRA VERDADE INSOFISMÁVEL. Não pode ser escamotada.
O que dizes sobre o ateísmo não tem para mim qualquer relevância.
Eu aqui até digo que a fé religiosa tem o seu lado positivo. Tinhas que vir denegrir o ateísmo. Mas, não me importa. Não me sinto drogado, nem tão pouco alucinado e ARGUMENTOS TENHO MUITOS E CONVINCENTES. Aliás, foram tais argumentos que levaram a que hoje em dia SEJA ATEU.
Os agnósticos estão mais perto do ateismo que de serem religiosos. Falta-lhes cultura suficiente para tirar a prova dos nove, para se declaram ateus. Mas para mim isso vem dar ao mesmo, pois,
EU INCLUO OS ATEUS E AGNÓSTICOS NO GRUPO DOS NÃO RELIGIOSOS.
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Os cientistas não sabem o futuro da humanidade, POIS ESTE DEPENDE DE MUITOS FACTORES. Em parte depende muitos de nós próprios. É claro que a natureza tem uma palevra a dizer. Se houver uma catástrofe natural de consequências inimagináveis pode determinar o fim da civilização humana.
Quanto à evolução já se sabe muitíssimo mais do que se sabia há 150 anos e a ciência avança mais agora em 10 anos do que em 150 anos atrás e mais do que em mil anos nos primórdios da civilização.
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Os evolucionistas não possuem toda a verdade, PROCURAM-NA.
Já os criacionistas acreditam só em dogmas, não têm verdade alguma, nem a procuram, mormente os criacionistas da Terrra Jovem.
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Qunato à evolução não sabes nada de nada. Apenas dizes baboseiras.
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O meu ateísmo é bem fundamentado.
Na verdade, o homo sapiens já existe na Terra há cerca de 300 mil anos.
O deus dos Israelitas, Yavé ou Eloim, só existe há cerca de 3.000 anos.
Uma coisa é óbvia: Nos 200 e tal mil anos que o homem andou sobre a Terra Deus não foi preciso para nada.
É claro que os homens criaram Deus à sua imagem e semelhança e até lhe deram caraterísticas humanas. Criaram Deus, não. Criaram a ideia de Deus
Antes de criarem a ideia do Deus Yavé ou Eloim, criaram a ideia de muitos outros Deuses, tendo sido os animais e as forças da natureza que começaram a ser veneradas por muitos milhares de anos.
Repito:
O DEUS ELOIM OU JAVÉ SÓ EXISTE HÁ CERCA DE 3000 ANOS.
UMA COISA É ÓBVIA.
NESTES 200 E TAL MIL ANOS DEUS NÃO FOI PRECISO PARA NADA
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Sempre devemos estar dispostos a mudar de opinião, mas apenas quando evidências fortes nos sãos apresentadas.
Essa é a parte mais difícil, pois os fanáticos religiosos não se convencem de nada, NEM MUDAM DE OPINIÃO.
Pois é impossível estabelecer um diálogo racional com alguém a respeito de crenças e conceitos que não foram adquiridos por meio da razão.
Por outro lado, argumentos racionais não funcionam com pessoas religiosas. Se funcionassem não existiriam pessoas religiosas.
Não devemos aceitar sem qualificação o princípio de tolerar os intolerantes senão corremos o risco de destrução de nós própris e da própria atitude de tolerância – este é o sentido da frase de Karl Popper: É impossível discutir racionalmente com alguém que prefere nos matar a ser convencido pelos nossos argumentos. QUE, ALIÀS, SE APLICA MAIS A TI DO QUE A MIM.
Eu mudei de opinião devido mesmo às evidências fortes que através de muito estudo aprendi que existiam.
E, como eu disse, é impossível estabelecer um diálogo racional com alguém a respeito de crenças e conceitos que não foram adquiridos por meio da razão.
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Cono eu disse acima, OS EVOLUCIONISTAS NÃO POSSUEM TODA A VERDADE. Procuram a verdade, através de muita investigação e de muito estudo, AO CONTRÁRIO DOS CRIACIONISTAS. ESSES, SIM, PENSAM QUE TÊM TODA A VERDADE, PORQUE ESTÁ ESCRITA NUM LIVRO SAGRADO QUALQUER.
Não adianta discutir com o inevitável. O único argumento disponível contra o vento de leste é vestir o sobretudo.
Para ser racional faz-se necessário ter uma visão analítica, criteriosa e estudada de tudo. Para ser emotivo a única coisa necessária é não ser racional
Estou convencido que nem a ciência nem a tecnologia podem satisfazer as necessidades espirituais a que todas as possíveis religiões procuram atender.
Tudo o que é racional é real e tudo o que é real é racional.
E, SIM, não é possível discutir racionalmente com alguém que prefere matar-nos a ser convencido por argumentos, pois que não ouvem argumentos.
O melhor combate que podemos fazer ao fanatismo é através do conhecimento.
O fanatismo religioso resulta mais de uma interpretação radical e literal dos princípios e dogmas religiosos, pois o fanatismo não está nas religiões, está nas pessoas.
Um fanático pretende, no fundo, que o outro seja como ele é.
OS COMENTÁRIOS REPETITIVOS DO JOSÉ ME DIZ UMA COISA :A INCAPACIDADE DA CIENCIA COMPROVAR O MINIMO SOBRE A ORIGEM DA VIDA E MUITO MENOS SOBRE A ORIGEM DO UNIVERSO .
ESTE TEXTO (PARCIAL ) SOBRE AS AÇÕES E ATITUDES DESCONEXAS TANTO DOS ATEUS COMO EVOLUCIONISTAS.
–Não há argumento convincente a favor do ateísmo
Presunção do ateísmo. Teístas se queixam que os argumentos habituais contra a existência de Deus não passam na inspeção filosófica. Uma das justificativas mais comumente proferidas do ateísmo é a chamada presunção do ateísmo. À primeira vista, esta é a afirmação de que, na ausência de provas da existência de Deus, devemos presumir que Deus não existe. Assim entendida, tal suposta presunção parece confundir o ateísmo com o agnosticismo. Quando se atenta mais de perto para como protagonistas da presunção de ateísmo utilizam o termo “ateu”, no entanto, descobre-se que eles por vezes estão redefinindo a palavra para indicar apenas a ausência de crença em Deus. Tal redefinição banaliza a alegação da presunção do ateísmo, pois nesta definição o ateísmo deixa de ser uma um ponto de vista, e até mesmo bebês contam como ateus. Ainda seria necessário justificativa a fim de saber que Deus existe ou que Ele não existe.
Outros defensores da presunção do ateísmo utilizam a palavra da forma convencional, mas insistem que é precisamente a ausência de provas para o teísmo que justifica a sua afirmação de que Deus não existe. O problema com essa posição é captado muito bem pelo aforismo, tão caro aos cientistas forenses, de que “ausência de provas não é prova de ausência”. A ausência de provas é prova de ausência apenas nos casos em que, se a entidade postulada existisse, deveríamos esperar ter mais provas de sua existência do que o temos. No que diz respeito à existência de Deus, cabe ao ateu provar que, se Deus existisse, Ele forneceria mais provas de sua existência do que aquilo que temos. Este é um ônus de prova enormemente pesado para o ateu suportar, por duas razões: (1) Ao menos no teísmo cristão, a principal maneira como podemos vir a conhecer Deus não é mediante provas, mas mediante a obra interior do Espírito Santo, que é eficaz em levar pessoas a uma relação com Deus sem nenhuma necessidade de provas. [5] (2) No teísmo cristão, Deus preparou os milagres estupendos da criação do universo a partir do nada e da ressurreição de Jesus dentre os mortos, para os quais existem boas provas científicas e históricas, sem contar todos os outros argumentos da teologia natural. [6] À luz disso, a presunção do ateísmo parece deveras presunçosa!
O debate entre filósofos contemporâneos, portanto, superou a simples presunção do ateísmo, transformando-se numa discussão sobre o chamado “ocultamento de Deus” — de fato, uma discussão sobre a probabilidade ou expectativa de que Deus, se Ele existisse, deixasse mais provas de Sua existência do que aquilo que temos. Insatisfeitos com as provas que temos, alguns ateus argumentam que Deus, se Ele existisse, teria impedido a incredulidade do mundo, fazendo a Sua existência perfeitamente aparente. Mas por que Deus deveria querer fazer uma coisa dessas? Na visão cristã, é na verdade uma questão de relativa indiferença para Deus se as pessoas acreditam que Ele existe ou não. Deus está interessado em construir uma relação de amor conosco, não apenas nos fazer crer que Ele existe. Não há nenhuma razão para pensar que, se Deus fizesse a Sua existência mais evidente, mais pessoas poderiam entrar em uma relação salvadora com Ele. Na verdade, nós não temos nenhuma maneira de saber se, num mundo de pessoas livres, em que a existência de Deus fosse tão óbvia quanto o que está bem diante de seus olhos, mais pessoas viriam a amá-Lo e conhecer a Sua salvação do que no mundo real. Pois então, a alegação de que, se Deus existisse, Ele faria a Sua existência mais evidente do que é, tem pouca ou nenhuma garantia, comprometendo, assim, a alegação de que a ausência de tal prova é a própria prova positiva de que Deus não existe. Pior ainda, se Deus é dotado de conhecimento médio, de modo que Ele sabe como qualquer pessoa livre atuaria sob quaisquer circunstâncias nas quais Deus poderia colocá-la, então Deus pode ter providencialmente ordenado o mundo real de tal maneira a fornecer apenas as provas e dádivas do Espírito Santo, pelo que Ele sabia, seriam adequados para trazer aqueles com um coração e mente abertos à fé salvadora. Assim, as provas são tão adequadas quanto precisam ser.
(In)coerência do teísmo. Uma das preocupações centrais da filosofia da religião contemporânea é a coerência do teísmo. Durante a geração anterior, o conceito de Deus fora muitas vezes considerado um terreno fértil para argumentos antiteístas. A dificuldade com o teísmo, dizia-se, não era apenas que não há bons argumentos para a existência de Deus, mas, mais fundamentalmente, que a noção de Deus é incoerente.
Essa crítica antiteísta evocou uma literatura prodigiosa dedicada à análise filosófica do conceito de Deus. Dois controles tendem a orientar esta investigação sobre a natureza divina: as Escrituras e a teologia do ser perfeito. Para pensadores na tradição judaico-cristã, a concepção anselmiana de Deus como o maior ser concebível ou ser mais perfeito tem orientado a especulação filosófica sobre os dados brutos das Escrituras, de modo que os atributos bíblicos de Deus devem ser concebidos de forma a servir para exaltar a grandeza de Deus. Uma vez que o conceito de Deus é subdeterminado pelos dados bíblicos e já que aquilo que constitui uma propriedade “engrandecedora” é até certo ponto discutível, filósofos que atuam dentro da tradição judaico-cristã desfrutam de latitude considerável na formulação de uma doutrina filosoficamente coerente e biblicamente fiel de Deus. Teístas, portanto, acham que as críticas antiteístas de certas concepções de Deus podem, na verdade, ser muito úteis na formulação de uma concepção mais adequada.
Por exemplo, a maioria dos filósofos da religião cristãos hoje se contenta em negar que Deus seja simples ou impassível ou imutável, em qualquer sentido irrestrito — apesar de teólogos medievais terem afirmado tais atributos divinos —, uma vez que estes atributos não são conferidos a Deus na Bíblia (e parecem até incompatíveis com as descrições bíblicas de Deus) e não são claramente engrandecedores. Caso se verifique que certas noções como onipotência ou onisciência sejam inerentemente paradoxais em determinadas definições, que nenhum ser pode ter todos os poderes, digamos, ou saber todas as verdades, esta conclusão, enquanto de interesse acadêmico considerável, no final, será de pouca significação teológica, uma vez que o que Deus não pode fazer ou saber segundo tais explicações é tão recôndito que nenhuma incompatibilidade é, assim, demonstrada com o Deus descrito na Bíblia.
De fato, porém, uma doutrina coerente dos atributos de Deus pode ser formulada. Considere a onipotência, por exemplo. Este atributo resistiu de forma teimosa a uma formulação adequada até a análise de Flint e Freddoso publicada em 1983. Um entendimento fundamento para o conceito de onipotência é que deve ser definido a partir da habilidade de realizar certos estados de coisas, e não a partir de poder bruto. Assim, a onipotência não deve ser entendida como poder ilimitado em sua quantidade ou variedade. Se entendermos onipotência a partir da habilidade de realizar estados de coisas, não será uma diminuição da onipotência de Deus que Ele não possa fazer uma rocha pesada demais para Ele mesmo levantar, pois, dado o fato de que Deus é essencialmente onipotente, “uma rocha pesada demais para Deus levantar” descreve um estado de coisas tão logicamente impossível quanto “um triângulo quadrado” e, assim, não descreve nada.
Devemos dizer, então, que um agente S é onipotente se, e apenas se, S pode realizar qualquer estado de coisas que seja logicamente possível? Não, pois certos estados de coisas podem ser logicamente possíveis, mas, em razão da passagem de tempo, podem não ser mais possíveis de realizar. Chamemos estados de coisas passados que não são indiretamente realizáveis por alguém posterior no tempo como passado “forte”. Devemos dizer, então, que um agente S é onipotente em um tempo t se, e apenas se, S pode em t realizar qualquer estado de coisas que seja ampla e logicamente possível para alguém que compartilha o mesmo passado forte com S para realizar em t? Parece que não. Pois suposições acerca de ações livres suscitam outro problema. A pessoa tem controle sobre suposições acerca das próprias decisões livres, mas não sobre suposições acerca das decisões livres de outros. Isto implica que uma definição adequada de onipotência não pode requerer que S seja capaz de realizar estados de coisas descritos por suposições acerca das decisões livres de outros agentes, pois isso seria requerer o logicamente impossível de S. Devemos dizer, então, que S é onipotente em um tempo t se, e apenas se, S pode em t realizar qualquer estado de coisas que seja de modo amplo logicamente possível para S realizar, dado o mesmo passado forte em t e as mesmas suposições verdadeiras sobre as ações livres dos outros? Isto parece quase certo. Mas está aberto a críticas que, se S é essencialmente incapaz de qualquer ação em particular, não importa quão trivial, então a inabilidade de S realizar aquela ação não conta contra sua onipotência. Portanto, precisamos deixar a definição mais ampla a fim de requerer que S realize qualquer ação que qualquer agente em sua situação realizaria. A análise a seguir pareceria satisfatória: S é onipotente em um tempo t se, e apenas se, S pode em t realizar qualquer estado de coisas que não seja descrito por suposições acerca das ações livres de outros e que seja ampla e logicamente possível para alguém realizar, dado o mesmo passado forte em t e as mesmas suposições verdadeiras acerca das ações livres de outros. Tal análise estabelece bem os parâmetros da onipotência de Deus sem impor nenhum limite ilógico em Seu poder.
–https://pt.reasonablefaith.org/artigos/escritos-academicos/criticas-teistas-do-ateismo
O artigo que escreveste do William Lane Craig é para mim irrelevante.
(Não te esqueças que William Craig NÃO ACEITA A TUA RIDÍCULA VERSÃO DE QUE A TERRA TEM 6.000 ANOS)
Assim como as defesas filisóficas do teismo também não me dizem nada.
Também podia postar muitos textos a favor do Ateismo. Como diz Slavoj Žižek: “O ateísmo é um legado pelo qual vale a pena lutar”
Mas eu penso por mim e,
PARA MIM A PROVA MAIS EVIDENTE QUE DEUS NÃO EXISTE É QUE:
Na verdade, o homo sapiens já existe na Terra há mais de 200 mil anos.
O deus dos Israelitas, Yavé ou Eloim, só existe há cerca de 3.000 anos, melhor dizendo, o conceito de Deus é que existe.
Uma coisa é óbvia: Nos 200 e tal mil anos que o homem andou sobre a Terra Deus não foi preciso para nada.
É claro que os homens criaram Deus à sua imagem e semelhança e até lhe deram caraterísticas humanas. Criaram Deus, não. Criaram a ideia de Deus
Antes de criarem a ideia do Deus Yavé ou Eloim, criaram a ideia de muitos outros Deuses, tendo sido os animais e as forças da natureza que começaram a ser veneradas por muitos milhares de anos.
————————-
Ora, nos milhões e biliões de anos que antecederam o nascimento das religiões, onde estava DEUS?
E onde estava DEUS desde o aparecimento dos primeiros hominídeos (há cerca de quatro ou cinco milhões de anos ou mais) até ao aparecimento do Homo Sapiens há cerca de 300 mil anos e, posteriormente, há cerca de 50 mil anos quando adquiriram o comportamento do homem de hoje, com o cérebro altamente desenvolvido, com inúmeras capacidades, como o raciocínio, a linguagem e a resolução de problemas complexos?
A ideia de Deus emergiu gradualmnte há cerca de 14 mil anos.
As religiões brotam de um conjunto complexo de impulsos humanos; do medo de desconhecido e na procura de sentido e propósito nas coisas.
As religiões são sempre marcadas pela humanidade dos homens. A religião é a administração do sagrado. Em conjunto com o profano, fazem uma partição de toda a realidade presente em todas as religiões.
Desde que há registo histórico têm existido diversas formas de religião. Uma explicação é a de que o homem rapidamente começou a encarar as coisas naturais em seu redor como seres animados. Ele acreditava que os animais, as plantas, os rios, as montanhas, o Sol, a Lua e as estrelas continham espíritos que era importante acalmar.
Há quem diga que a religião é uma ilusão colectiva que se explica em larga medida pelos desejos e necessidades que a subentendem. Para Durkheim a ideia do sagrado não é de modo nenhum uma ilusão colectiva, é a moeda falsa do sonho. É a ideia imposta pela própria sociedade, servindo-se da sua superioridade, da sua autoridade e da protecção que exerce aos indivíduos que beneficiam da sua tutela.
Na maioria das civilizações ditas primitivas, aquilo a que chamamos religião manifesta-se até nos mínimos detalhes da vida quotidiana: a comida, o vestuário, a disposição das casas, actividades económicas, passatempos, etc., embora os indivíduos não tenham necessariamente consciência de agir ao mesmo tempo num plano “profano” e num plano “religioso”.
Todas as religiões, mas especialmente as religiões mais antigas, exprimem-se por meio de práticas simbólicas tão significativas como os discursos.
A religião aparece como uma resposta a questões graves e que na altura pareciam insolúveis. E o recurso à revelação original – os antigos ou os Deuses disseram ou fizeram – pode garantir o respeito, convencer, reforçar um discurso que é sempre muito fraco ou incerto.
As ideias religiosas surgiram das mesmas necessidades de que surgiram todas as conquistas da civilização: da necessidade de se defender da impetuosa e superior força da natureza.
Primeiro, o homem primitivo começou a chamar “Deuses” aos elementos da natureza dos quais mais dependia, como o Sol, a Lua, os rios e os frutos.
Das manifestações primárias com sacrifícios humanos, até as sofisticadas expressões metafísicas da filosofia, toda essa herança psicológica e sociológica se transferiu através de gerações, após uma constante repetição de uma mesma experiência, uma infinidade de lavagens cerebrais, reforçadas maciçamente ao longo dos séculos na mente da massa humana impensante, durante muitas gerações, produzindo um natural sentimento religioso, que permanece na natureza humana até aos dias actuais.
O modo tradicional de explicação das religiões parte sempre da crença ou da fé. Deus talvez exista? Mas nenhuma ciência pode começar por ele – nem, aliás, levar até ele.
Não nos enganaremos se pensarmos que toda a humanidade começou por exprimir-se religiosamente através dos seus gestos; a palavra surgiu primeiro com o acompanhamento, o comentário, e com o tempo a escrita que se enxertaram nas práticas religiosas. A importância dos textos sobre os rituais nas mais antigas colecções chinesas e védicas confirma esse facto essencial.
É com efeito possível que os rituais, como tais, permitam realizar uma experiência fundamental que a tradição conservará, comentará e enriquecerá, desde as mais antigas religiões até aos nossos dias. Desde as formas mais arcaicas da religião e graças ao ritual, seriam dados certos elementos constitutivos da religião que a glosa milenar repetiu e reutilizou incessantemente. Não seria a origem da religião que encontraríamos: antes uma maneira de ser religioso cuja criatividade especial explicaria, melhor que uma religião mais linguística, a existência, a presença e o poder desses seres «sobrenaturais» característicos do universo religioso de todos os tempos. Por outras palavras, não terão sido os Deuses que nasceram dos rituais?
Os Deuses, os demónios, os antepassados, as forças invisíveis são produtos da actividade ritual. DE MODO NENHUM SÃO A SUA CAUSA, A SUA ORIGEM OU A SUA RAZÃO. O sacrifício, peça mestra de todos os rituais, comprova esta descoberta: o que é a relação do homem com os Deuses, isto é, o que são os Deuses para os homens; o mesmo é dizer: a descoberta do poder.
Os sacrifícios, sejam eles quais forem, implicam sempre de forma clara a relação de poder que caracteriza a relação dos homens com os deuses.
Assim, a ideia da divindade não foi feita de qualquer revelação, mas do lento trabalho de que falámos (rituais), onde se conjugam o gesto e a palavra. A divindade não é à partida, poderíamos dizer, mais do que o vestígio deixado pelos gestos, a implicação de certas práticas.
Contudo, deve ficar claro, que nem todos os Deuses nascem dos rituais. Bem sabemos que eles têm muitas outras origens: Nascem de brandas personagens heroicizadas ou de mestres venerados, ou, noutros casos, de valores morais eminentes.
No caso dos sacrifícios, a ideia dos deuses já estaria adquirida, a ideia das nossas relações com eles é que seria posta à prova. A noção do culto ganharia uma espécie de autonomia.
A crença em Deuses foi originada pela perplexidade de nossos ancestrais, quando desceram das árvores e estavam cercados por forças que eles ansiavam conjurar. Foi apenas esse acidente histórico que trouxe a religião à posição poderosa que hoje ainda ocupa e ocupará por muitos anos.
Antes de se ter inventado a escrita, a experiência das gerações anteriores era transmitida verbalmente através de histórias, mitos e preceitos morais, que serviam de guia para o comportamento ou, em menor escala, por desenhos, gravuras e estátuas (em tempos mais adiantados).
O espectáculo do que foram as religiões e do que algumas ainda são é humilhante para a inteligência humana. Que trama de aberrações! Por mais que a experiência diga “é falso e o raciocínio “é absurdo”, a humanidade agarra-se cada vez mais ao absurdo e ao erro.
Para que a religião efectivamente nascesse, faltava ainda juntar ao culto uma característica exclusivamente nossa, os animais ditos “superiores”: a personificação.
Consequentemente os Deuses não têm poder e a religião é imaginária.
JÁ, NA GRÉCIA ANTIGA, DEMÓCRITO DECLARAVA QUE QUEM INVENTOU A RELIGIÃO SE APOIAVA NO MEDO HUMANO DOS FENÓMENOS CELESTES.
“SE VOCÊ REZAR POR CHUVA POR BASTANTE TEMPO, ELA EVENTUALMENTE CAI. SE VOCÊ REZAR PARA QUE ENXURRADAS SE ACALMEM, ELAS EVENTUALMENTE O FARÃO. O MESMO ACONTECE NA AUSÊNCIA DE PRECES.” STEVE ALLEN
“DUAS MÃOS TRABALHANDO FAZEM MAIS QUE MILHARES UNIDAS REZANDO.”
“O CIENTISTA ANSEIA ENCONTRAR E POR FIM COMPREENDER A VERDADE; O HOMEM RELIGIOSO QUER QUE A VERDADE SE ENCAIXE EM SEU MOLDE PRECONCEBIDO. ENTÃO, COMO RESULTADO… O CIENTISTA ALTERA A SUA PERCEPÇÃO CONFORME OS FATOS; O HOMEM RELIGIOSO TENTA MUDAR OS FATOS CONFORME SUAS CRENÇAS.”
“AFIRMAR QUE “DEUS FEZ ISSO” NÃO É NADA MAIS DO QUE UMA ADMISSÃO DE IGNORÂNCIA VESTIDA ENGANADORAMENTE COMO UMA EXPLICAÇÃO.” PETER ATKINS
“RELIGIÃO É UMA COISA EXCELENTE PARA MANTER AS PESSOAS COMUNS QUIETAS.” NAPOLEÃO BONAPARTE, IMPERADOR FRANCÊS
“SE A BÍBLIA ESTÁ ERRADA AO NOS DIZER DE ONDE VIEMOS, COMO PODEMOS CONFIAR QUE NELA AO DIZER PRA ONDE IREMOS?” JUSTIN BROWN
“ACREDITAR É MAIS FÁCIL DO QUE PENSAR. DAÍ EXISTEM MUITO MAIS CRENTES DO QUE PENSADORES.” BRUCE CALVERT
“O HOMEM APONTA, E DEUS DESAPONTA.” MIGUEL DE CERVANTES (1547-1616), ESCRITOR ESPANHOL. SANCHO PANÇA, EM DON QUIXOTE, PT. 2, LIV. 6, CÁP. 22 (1615)
“DEUSES SÃO COISAS FRÁGEIS; ELES PODEM SER MORTOS COM UMA BAFORADA DE CIÊNCIA OU UMA DOSE DE SENSO COMUM.” CHAPMAN COHEN
“APENAS PENSE SOBRE A TRAGÉDIA DE ENSINAR AS CRIANÇAS A NÃO DUVIDAR!” CLARENCE DARROW, ADVOGADO AMERICANO (1857-1938)
“AO VER OS MARSUPIAIS NA AUSTRÁLIA PELA PRIMEIRA VEZ E COMPARANDO-OS COM OS MAMÍFEROS PLACENTAIS: UM DESCRENTE … PODE EXCLAMAR ‘CERTAMENTE DOIS CRIADORES DISTINTOS DEVEM TER TRABALHADO.'” CHARLES DARWIN
“EU SOU CONTRA A RELIGIÃO PORQUE ELA NOS ENSINA A NOS SATISFAZERMOS AO NÃO ENTENDER O MUNDO.” RICHARD DAWKINS
“EU REZEI POR VINTE ANOS MAS NÃO RECEBI NENHUMA RESPOSTA ATÉ QUE REZEI COM AS MINHAS PERNAS.” FREDERICK DOUGLASS, ESCRAVO FUGITIVO
“SE DEUS QUERIA QUE AS PESSOAS ACREDITASSEM NELE, POR QUE ENTÃO ELE INVENTOU A LÓGICA?” DAVID FEHERTY, JOGADOR DE GOLFE DA PGA TOUR
“QUANDO O PRIMEIRO ESPERTALHÃO ENCONTROU O PRIMEIRO IMBECIL, NASCEU O PRIMEIRO DEUS.” MILLOR FERNANDES
“PRECES NUNCA TRAZEM NADA… ELAS PODEM TRAZER CONSOLO PARA O ESGOTADO, O FANÁTICO, O IGNORANTE, O ABORÍGENE, E O PREGUIÇOSO – MAS PARA O CULTO É O MESMO QUE PEDIR PARA O PAPAI NOEL TRAZER ALGO PARA O NATAL.” W. C. FIELDS
“O JEITO DE VER PELA FÉ É FECHAR OS OLHOS DA RAZÃO.” BENJAMIN FRANKLIN, PAI FUNDADOR AMERICANO, AUTOR, E INVENTOR
“A RELIGIÃO É COMPARÁVEL COM UMA NEUROSE DA INFÂNCIA.” SIGMUND FREUD, PSICÓLOGO ALEMÃO
“É CERTAMENTE PREJUDICIAL PARA AS ALMAS TORNAR UMA HERESIA ACREDITAR NO QUE É PROVADO.” GALILEU GALILEI
“NADA FALHA COMO A PRECE.” ANNIE LAURIE GAYLOR
“ONDE QUER QUE A RELIGIÃO ESTEJA ENVOLVIDA, OS TERRORISTAS MATAM MAIS PESSOAS.” DR. BRUCE HOFFMAN, DIRETOR DO CENTRO PARA ESTUDO DO TERRORISMO E VIOLÊNCIA POLÍTICA NA UNIVERSIDADE ST. ANDREWS, ESCÓCIA
“A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA DEPENDE DA IGNORÂNCIA DA PESSOA QUE A LÊ.” ROBERT G. INGERSOLL, POLÍTICO E PROFESSOR AMERICANO
“CRENÇA RELIGIOSA NÃO É UMA CONDIÇÃO PRÉVIA PARA A CONDUTA ÉTICA OU PARA A FELICIDADE.” DALAI LAMA, “ÉTICA PARA O NOVO MILÊNIO”
“A CIÊNCIA TEM PROVAS SEM CERTEZA. OS CRIACIONISTAS TEM CERTEZA SEM QUALQUER PROVA.” ASHLEY MONTAGU
“ELES VIERAM COM UMA BÍBLIA E SUA RELIGIÃO – ROUBARAM NOSSA TERRA, ESMAGARAM NOSSO ESPÍRITO… E AGORA NOS DIZEM QUE DEVEMOS SER AGRADECIDOS AO ‘SENHOR’ POR SERMOS SALVOS.” CHEFE PONTIAC, CHEFE INDÍGENA AMERICANO
“ELES DIZEM QUE DEUS ESTAVA NO ALTO E ELE CONTROLAVA O MUNDO E PORTANTO DEVEMOS REZAR CONTRA O SATÃ. BEM, SE DEUS CONTROLA O MUNDO, ELE CONTROLA O SATÃ. PARA MIM, A RELIGIÃO ESTAVA TÃO CHEIA DE AFIRMAÇÕES ERRADAS E COISAS SEM LÓGICA QUE EU SIMPLESMENTE NÃO PODIA CONCORDAR COM ELA.” GENE RODDENBERRY, CRIADOR DA SÉRIE JORNADA NAS ESTRELAS
“(QUANDO PERGUNTADO MERAMENTE SE ELES ACEITAM A EVOLUÇÃO, 45 PORCENTO DOS AMERICANOS DIZEM SIM. A FIGURA É 70 PORCENTO NA CHINA.) QUANDO O FILME “PARQUE DOS DINOSSAUROS” FOI MOSTRADO EM ISRAEL, ELE FOI CONDENADO POR ALGUNS RABINOS ORTODOXOS PORQUE ELE ACEITOU A EVOLUÇÃO E PORQUE ELE ENSINOU QUE OS DINOSSAUROS VIVERAM CENTENAS DE MILHÕES DE ANOS ATRÁS – QUANDO, COMO ESTÁ CLARAMENTE DECLARADO EM TODO ROSH HASHONHAN E TODA CERIMÓNIA DE CASAMENTO JUDAICA, O UNIVERSO TEM MENOS DO QUE 6.000 ANOS.” CARL SAGAN, O MUNDO ASSOMBRADO PELOS DEMÓNIOS: A CIÊNCIA VISTA COMO UMA VELA NO ESCURO, PÁG. 325
“A RELIGIÃO É VISTA PELAS PESSOAS COMUNS COMO VERDADEIRA, PELOS INTELIGENTES COMO FALSA, E PELOS GOVERNANTES COMO ÚTIL.” SENECA, O MAIS JOVEM (4? A.C. – 65 D.C.)
“O FATO QUE UM CRENTE É MAIS FELIZ DO QUE UM CÉTICO NÃO É MAIS PERTINENTE DO QUE O FATO QUE UM HOMEM BÊBADO É MAIS FELIZ DO QUE UM SÓBRIO. A FELICIDADE DA CREDULIDADE É UMA QUALIDADE BARATA E PERIGOSA.” GEORGE BERNARD SHAW
“OLHA, VOCÊ OU PODE ACEITAR A CIÊNCIA E ENCARAR A REALIDADE OU PODE ACREDITAR EM ANJOS E VIVER NUM MUNDO INFANTIL.” LISA SIMPSON
“O PASTOR SEMPRE TENTA PERSUADIR A OVELHA QUE OS INTERESSES DELA E OS DELE SÃO OS MESMOS.” STENDHAL (MARIE-HENRI BEYLE)
“A CIÊNCIA ESTÁ ABERTA À CRÍTICA, QUE É O OPOSTO DA RELIGIÃO. A CIÊNCIA IMPLORA PARA QUE VOCÊ PROVE QUE ELA ESTÁ ERRADA – QUE É TODO O CONCEITO – ONDE A RELIGIÃO O CONDENA SE VOCÊ TENTAR PROVAR QUE ELA ESTÁ ERRADA. ELA TE DIZ ACEITE COM FÉ E CALE A BOCA.” JASON STOCK
“É MELHOR LER A PREVISÃO DO TEMPO ANTES DE REZAR POR CHUVA.” MARK TWAIN
“CÉTICO NÃO SIGNIFICA AQUELE QUE DUVIDA, MAS AQUELE QUE INVESTIGA OU PESQUISA, OPOSTO ÀQUELE QUE AFIRMA E PENSA QUE DESCOBRIU.” MIGUEL DE UNAMUNO
COMO SEMPRE JOSE , POSTA TEXTOS QUE NÃO DIZ NADA PARA MIM , É TANTA DEMAGOGIA , PELO AMOR DE DEUS , A CIÊNCIA POR SI SÓ, SE CONTRADIZ , POR NÃO SABER A ORIGEM DA VIDA OU EXPLICAR , AINDA SE FOSSE POR UM PROCESSO QUIMICO ,PODERIA SER COMPROVADA PELO METODO CIENTICO , E DIGO:NENHUM EVOLUCIONISTA CONSEGUE REFUTAR , COMO MOLECULAS SEM RACIOCINIO PODERIA SE AGRUPAREM PARA FORMAREM A BIODIVERSIDADE ?
–Neil Degrase Tyson apenas uma palpiteiro sobre o universo, não existe confirmação cientifica do que já escreveu fosse verdade.Caminha nos passos de Carl Sagan.
-Francis collins -Uma outra questao seria porquê Deus, na sua infinita sabedoria, poder e amor, iria escolher um processo tão lento e destrutivo como a evolução para trazer a vida. Teríamos de supor que Deus sentou-se com os braços cruzados por cerca de 10 bilhões de anos antes que a vida finalmente começasse e depois esperou por mais 4000000000 anos até que os seres humanos começassem a evoluir.
Collins parece desconcertantemente perturbado por essas questões.RIDICULO
kennety Miller -O quê dizer de um suposto cientista que diz apenas acreditar em suas opiniões como e fossem verdades,teria milhões de explicações sobre sua tese, aquela do desingn inteligente,se assim o fosse,teria que acreditar em outros tantos que dizem haver vida fora do PLANETA TERRA,acreditar num cara desses é não possuir opinião propria.Que crédito de ciencia se dá a uma pessoa com ele.
-Dobzhansky-Declarou “Dificilmente se pode esperar que um acidente,uma mudança ocasional,em qualquer mecanismo delicado, parece razoável que todas as células,orgãos,membros e processos surpreendentemente complexos existem nas coisas vivas tenham sido APRIMORADOS POR UM PROCESSO DESTRUTIVO?
—Você posta teorias de sites de palpiteiros evolucionistas e não de cientistas reais,aje como fanático onde a sua presunção se torna base de toda sua crença,demonstrando sua ignorancia sobre o assunto e simplesmente colando textos sem fundamentos que se podem contraditar facilmente como farei a seguir,
“É óbvio que as técnicas radiométricas podem não ser os métodos de datação absolutos que afirmam ser. As estimativas de idade em um determinado estrato geológico, medidos por diferentes métodos radiométricos são frequentemente diferentes (às vezes em centenas de milhões de anos). Não existe absolutamente um ‘relógio’ radiológico confiável de longo prazo.” [The Science of Evolution, Macmillan, Nova York, 1977].
Vou além,segundo pseudos cientistas o sol se tornará em uma super nova em 4,5 bilhoes de anos no futuro,interessante a mesma data da terra.
FICA A PERGUNTA ACREDITA NESTA BESTEIRA,QUEM ESTARÁ AQUI PARA COMPROVAR ?EU DIGO QUE É MENTIRA E QUERO VER QUEM DIGA QUE ESTOU MENTINDO,assim fizeram com a idade da terra,simplesmente por que usando Uranio 238,ele é instavel e sofre decaimentoem uma particula alfa,se tornandoT-234 como não sabe,o U238 possui meia vida de 4,5 bilhões de anos,A IDADE DA TERRA,que coincidencia.Entendi por isso que a usa como datação.
( Estude mais, ponha a mão na consciência antes de falar do que nao sabe, de um exemplo ate para si proprio. Mas nao me venha com esta argumentacao pre-medieval. E de novo, voce faz exatamente o que eu queria. Me desculpe.)
Na era medieval não se estudava este tipo de assunto.;
(A biologia evolutiva estuda a evolucao das especies e nao origem da vida. Me explique voce porque a “origem quimica” da vida contradiz o metodo cientifico,
? aprsente um artigo qualquer, nem precisa ser o link, liste o autor que encontro a informacao.)
havendo oxigenio no ar,o primeiro amnoácido jamais teria começado e sem oxigenio ele teria sido extirpado pelos raios cósmicos.
Como era de se esperar já abordei este tema há 6 anos e como não tem capacidade e honestidade para refutar volta a um tema explorado.
Como não sabe ler THE NECK OF GIRAFFE p 65 e SCIENTIFIC AMERICAN p 75.
COMO DE PRAXE SEI QUE NÃO TERÁ A CAPACIDADE DE RESPONDER ´,PALPITEIRO.E nenhum evolucionista soube explicar o processo bioquimico da célula.
http://educacao.globo.com/biologia/assunto/hereditariedade/mutacoes-genicas-e-cromossomicas.html
http://biotecnologiaodnapelavida.blogspot.com.br/2014/06/mutacoes-genicas-e-cromossomicas.html
Este dois site além dos 18 mil comprovam que os sites que Paulo postou são mentiras e não há nenhuma veracidade na evolução da mutações gênicas
https://www.algosobre.com.br/biologia/evolucao-das-especies-e-selecao-natural.html
http://www.darwin.bio.br/?p=44,site como estes são de pessoas desonestas que buscam através da mentira e da mediocridade de forma desesperadora para que a evolução se torne realidade. só pessoas com demencia acreditam nisso.
(Outra maneira de testemunhar a evolução é simulá-la. Os biólogos evolucionários têm feito isso há anos, usando computadores para criar populações virtuais submetidas a todos os tipos de pressões ambientais.A beleza destas simulações, além de demonstrar que a seleção natural realmente funciona ao simular mudanças que já aconteceram, é que os cientistas podem executar cenários em altas velocidades para observar grandes mudanças em escalas de tempo longas, reproduzindo diversas vezes resultados mensuráveis consistentes. é uma piada,o cara apela e atira por todo lado agora entendo .
A REVISTA NATURE DE 2005 DO DIA 25 DE AGOSTO descreve como supostos cientistas cometem fraudes para valer a evolução principalmente sobre o ancestral humano.
Vou testar seu QI José a revista Nature 433,149,1520 publicaram que encontraram na china lobos,tigres e outras datados de milhões de anos,como pode?
(E por favor, estou muito curioso para entender sobre o decaimento radioativo. E apresente tambem a sua explicacao para a origem das especies – por favor nao confunda com origem da vida.)- NENHUM CIENTISTA CONSEGUE DETERMINAR POR QUANTO TEMPO A TERRA FOI FORMADA e POR QUANTO TEMPO LEVOU…entendeu ou quer que desenhe,Quanto a origem da espécies BASTA CONSULTAR (o JARDIM DE DARWIM ) POIS ESTÃO ATÉ HOJE SEM RESPOSTA..
(. Por isso venho lhe pedir – mais uma vez – que apresente a fonte das suas informacoes.)
Estão postados todas estas informações ao invés de pedir:,por que não responde de forma correta pois tudo QUE POSTEI ESTÃO RELACIONADAS A 6 ANOS.
Creio que você sofre de ANSIEDADE CONCLUSIVA,pois não consegue entender uma verdade quando a lê;
–“Mesmo antes da publicação d’A Origem das Espécies, a ideia que a vida evolui era fonte de debate. A evolução ainda é um conceito contencioso em algumas secções da sociedade fora da comunidade científica. O debate tem-se centrado nas implicações filosóficas, sociais e religiosas da evolução, não na ciência em si; a proposta de que a evolução biológica ocorre através do mecanismo de selecção natural é padrão na literatura científica.[187]
Como sempre digo,a evolução não passa de uma literatura pois não comprovam nada,
Perguntei ao geneticista como pode haver evolução nos moldes que são defendidos.uma espécie que se evolui para outra sem haver um desenvolvimento das seus orgãos. Segundo ele a primeira célula viva,possuiria em seus gens toda informação de todas espécies existentes.
Evolucionistas gostam de dizer que os criacionistas são desonestos,mas esquecendo que a evolução é uma especulação incutida a força por escolas,pois precisam de fama,dinheiro,publicidades quanto a religião é de graça.Mudam conceitos , opinião e mudam vidas !
A evolução é tão mentirosa que não existe um principio,existe um meio e nem um futuro.
.
Qual é o único fundamento para a iade da Terra ser de 6.000 anos? O único fundamento é a Bíblia, se for interpretada literalmente e de forma enviezada. Isto, claro, que não é científico, pois que não existe nenhum método científico que dê sequer uma idade aproximada à idade que a partir da Bíblia os criacionistas da Terra Jovem lhe querem atribuir.
MAS,
“De acordo com a maior parte, ou a quase totalidade, dos cientistas que estudam o passado geológico da Terra, o nosso planeta possui aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Porém, não se trata de uma medição totalmente precisa, pois a margem de erro dessa datação é estimada em 10%.
Várias vezes, anteriormente, a idade da Terra foi recalculada à medida que novas evidências eram encontradas e as técnicas melhoradas. O que se via é que, a cada medição feita, a Terra era mais velha do que se imaginava. Isto é a ciência a funcionar, pois à medida que novas evidências são encontradas as conclusões vão sendo melhoradas.
O método utilizado para calcular a idade da Terra é a datação dos átomos de Urânio, que se transformam em átomos de chumbo, liberando radiação. Com isso, após certo tempo, que é chamado de meia-vida, resta apenas metade desse urânio. Dessa forma, calculando a quantidade restante de urânio nas rochas mais antigas do planeta, é possível precisar a sua idade.
O interessante é observar que essa datação não é realizada sobre as formações rochosas oriundas da própria Terra, e sim a partir de fragmentos de meteoritos que caíram sobre o nosso planeta. Isso porque as rochas da Terra estão em constante transformação, através do ciclo das rochas, o que dificulta a precisão da medição de suas idades.
De acordo com essa medição e considerando os sucessivos períodos que marcaram as eras geológicas, podemos considerar que a história da humanidade é muito pequena em relação à história da Terra. Por esse motivo, costuma-se distinguir o tempo histórico do tempo geológico. O primeiro é sempre medido na escala dos milhares, e o segundo, na escala dos milhões e bilhões.
Para se ter uma ideia dessa diferença, se reduzirmos a história da Terra em 24 horas, os primeiros Homo Sapiens teriam surgido às 23 horas, 59 minutos e 57 segundos. A história do homem, portanto, seria de meros 3 segundos.
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MESMO QUE SE CONSIDERE QUE A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA NÃO É TOTALMENTE FIÁVEL, QUE É, SEMPRE SE DEMONSTRARIA QUE TEM MUITO, MUITO MAIS QUE 6.000 ANOS?
Basta ver o historial para se determinar a idade da Terra, e as várias etapas que tal demanda comportou.
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PORTANTO PODE-SE DIZER, SEM SOMBRA DA DÚVIDAS, QUE O NÚMERO DE 6.000 ANOS É TOTALMENTE RIDÍCULO, COMO RIDÍCULOS SÃO OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, não tendo qualquer comprovativo, além da Bíblia, que não prova mesmo nada.
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Nos anos que passei a debater e a comentar aqui, o Willer já demonstrou cabalmente a sua total ignorância, a sua total falta de cultura, o seu ser anti-ciência. Tem a mania que sabe tudo, quando na verdade não sabe nada de nada.
Na verdade, nos anos que passou a debater comigo, e como se pode ver também nos anos anteriores, demonstrou a sua total ignorância e falta de cultura sobre todos os assuntos;
Ou melhor, sabe alguma coisa de literatura bíblica, embora neste ramo também a sua cultura esteja muito aquém dos princípios que norteiam a evolução científica e o que se conhece actualmente a muitos níveis.
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POR ESTAS E POR OUTRAS É QUE não vale a pena perder tempo em discussões que não fazem sentido… Pois há pessoas que por muitas evidências e provas que lhes apresentemos, não estão na capacidade de compreender, e outras estão cegas pelo ego, ódio e ressentimento, e a única coisa que desejam é ter razão, mesmo que não a tenham.
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O criacionismo, mormente o que é defendido pelo Willer, baseia-se literalmente no Génesis E JÁ DEMONSTREI VÁRIAS VEZES O ABSURDO DA INTERPRETAÇÃO LITERAL DO GÉNESIS.
SEM QUALQUER RESPOSTA.
Sendo o livro do Génesis totalmente absurdo, que é, o criacionismo defendido pelo Willer É IGUALMENTE UM VERDADEIRO ABSURDO.
Isto é que interessa: demonstrar o absurdo da teoria do criacionismo, E JÁ O DEMONSTREI.
É ckaro que o Willer, por seu lado, tem tentado dizer que o evolucionismo tem muitas falhas.
É possível que tenha algumas falhas, mas estas vão sendo colmatadas aos poucos pelos cientistas que se dedicam ao assunto.
E SÃO MUITOS DE VARIADÍSSIMOS RAMOS: Estão envolvidos vários ramos de Biólogos, Botânicos, Zoóogos, Geólogos, Físicos, Astrofísicos, Paleontólogos, Geógrafos e, enfim, cientistas vários. São milhares e milhares de cientistas.
A CIÊNCIA É UM VASTO CAMPO DE ESTUDOS CUJO OBJETIVO É BUSCAR CONHECIMENTO SOBRE O UNIVERSO E TUDO O QUE NELE SE ENCONTRA.
Nos últimos 500 anos já muita coisa, imensas coisas, se investigaram; E a humanidade já descobriu, e já sabe, muita coisa.
JÁ DESCOBRIRAM COISAS QUE DERRUBAM, SEM APELO NEM AGRAVO, O CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM.
Enquanto há mihares, talvez milhões, de cientistas que se dedicam a investigar o ramo das ciências naturais (física, química, geologia, astronomia, biologia, genética, zoologia, ecologia, microbiologia, anatomia, e peleontologia (que tem como base duas ciências naturais, a biologia e a geologia) etc.) NÃO HÁ NENHUM CIENTISTA (OU TALVEZ UM OU DOIS) QUE SE DEDIQUE A INVESTIGAR O CRIACIONISMO, já que este nada tem para investigar. Está tudo num livro sagrado…..
As ciências naturais ou ciências da natureza constituem uma classificação que abarca as áreas da ciência que visam a estudar a natureza em seus aspectos mais gerais e fundamentais, isso é, o universo como um todo, que é entendido como regulado por regras ou leis de origem natural e com validade universal.
A evolução biológica tem a ver com as ciências naturais e as ciências físicas E É UM RAMO, COM GRANDE DESENVOLVIMENTO, que continua estudando os vários aspectos da evolução.
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TAL COMO DISSESTE, E É VERDADE, a biologia evolutiva estuda a evolução das espécies e não a origem da vida.
Os muitos estudos científicos da origem da vida, ocasionalmente também denominados evolução química, constituem um ramo pluridisciplinar da ciência, que envolve, além da Química e da Biologia, conhecimentos de Física, Astronomia e Geologia.
MAS A VERDADE É ESTA. SEJA QUAL FOR A ORIGEM DA VIDA,
E INDEPENDENTEMENTE DE SE SABER, A PARTIR DO MOMENTO QUE SABE HAVER VIDA, DÁ-SE A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
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Neil Degrase Tyson, Francis Collins, Dobzhansky, Carl Sagan são cientistas com provas dadas. Investigaram e descobriram muita coisa. Não te digo mais, pois tens muitas obras deles para leres.
De Dobzhanski temos a famosa frase: “Nada em biologia faz sentido, exceto à luz da evolução.”, bem cono esta: “Visto à luz da evolução, a biologia é, talvez, intelectualmente a ciência mais satisfatória e inspiradora. Sem essa luz se torna uma pilha de fatos diversos – alguns deles interessantes ou curiosos, mas não fazendo nenhuma foto significativa como um todo.”
Ainda como diz Dobzhansky “Quanto mais Sabemos, melhor nós percebemos que nosso conhecimento é uma pequena ilha no meio de um oceano de ignorância.”
Na verdade, UM CIENTISTA É ALGUÉM COM SEDE DE CONHECER, DE INVESTIGAR E DE APRENDER, TENDO CONTUDO A HONESTIDADE DE DIZER QUE POR MUITO QUE SAIBAMOS, o nosso conhecimento é uma pequena ilha no meio da vasta ignorância.
Enquanto houver ignorância e homens com sede de conhecimento, TEMOS CIENTISTAS.
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Kenneth R. Miller é um biólogo norte-americano e professor da Brown University. Ele é um católico convícto e conhecido por sua posições contrárias ao criacionismo e ao Intelligent Design.
UMA DAS SUAS FRASES É A SEGUINTE: “As linhas gerais da teoria da evolução foram articuladas por Charles Darwin em 1859. Isso é antes do desenvolvimento da genética, bioquímica, biologia molecular, radioatividade, quando poucos fósseis haviam sido estudados. Cada uma dessas ciências poderia ter contradito a teoria. Darwin esperava que a Terra tivesse pelo menos 100 milhões de anos para a evolução ter funcionado. Quando a radioatividade foi descoberta, mostrou que o planeta era ainda mais antigo do que ele imaginou. Darwin não sabia o mecanismo pelo qual novas características são geradas. A genética mostrou exatamente como isso acontece, com mutações que deram origem à matéria-prima para novas formas de vida. A biologia molecular nos fez olhar diretamente para o DNA e o genoma. No DNA, descobrimos os chamados “fósseis moleculares”, que mostram que não fomos criados do nada, mas que temos parentes próximos e eles são primatas. Nunca vi uma teoria científica que as pessoas lutaram tanto para derrubar. E aqui estamos, quase 160 anos depois, com ela de pé.”
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Ah! Me indica um nome de um cientista real.
Para início de conversa, precisas compreender que a Ciência não só não é nem deve ser dogmatizada, como também só se pode considerar uma tese como sendo científica se ela for passível de ser contrariada ou falseada.
Quem irá apresentar tal concepção é o filósofo da Ciência austríaco naturalizado britânico Karl Popper (1902 -1994), principalmente em sua obra “A lógica da pesquisa científica”.
Popper defendia aquilo que ficou conhecido como método hipotético dedutivo no lugar do método indutivo. No método indutivo, após a observação ou experimentação eu construo uma teoria.
O problema é que, por mais que se observe algo, nunca poderei esgotar todas as possibilidades e bastará uma só observação ou experimentação diferente para derrubar a teoria.
Inspirado no filósofo inglês David Hume, Popper costumava dizer: “não importa quantos cisnes brancos você veja ao longo da vida; isso nunca lhe dará certeza de que cisnes negros não existem”.
O método hipotético dedutivo, por outro lado, primeiro elabora uma hipótese e depois busca confirmá-la por meio de testes.
Mas o que para Popper realmente fará com que uma hipótese ou teoria seja científica É A POSSIBILIDADE DE QUE ELA SEJA FALSEADA.
Se isso lhe soa estranho ou mesmo contraditório talvez seja porque sua compreensão de Ciência permanece ligada a conceitos dogmáticos e não científicos.
O que Popper estava defendendo é justamente o fato de que a boa Ciência nunca poderá ser definitiva, mas apenas conjectural e, no limite, provisória.
As teses científicas devem poder ser contrariadas ou falseadas se qualquer um de seus aspectos não puder ser mais comprovado.
Isso não torna a Ciência não confiável, mas apenas a distingue de posições não científicas.
A Ciência evolui e caminha justamente porque suas teses não são definitivas, mas abertas a questionamentos e críticas, DESDE QUE ESTES SEJAM FEITOS DE MODO LÓGICO E RACIONAL.
As teses que temos hoje, em qualquer área da Ciência, são as que até agora não puderam ser falseadas e até que isso ocorra, são as aceitas e defendidas pela comunidade científica.
Também é importante que se compreenda como esse processo de progresso ou evolução da Ciência funciona.
O físico e filósofo da Ciência estadunidense Thomas Khun (1922 – 1996) via o desenvolvimento da Ciência de modo cíclico e estruturado em revoluções científicas.
Embora o termo revolução tenha se tornado com o tempo mais conhecido como uma ruptura abrupta de uma ordem social, económica ou política (Revolução Francesa, Revolução Industrial, etc), o termo é na verdade emprestado da astronomia e significa o retorno periódico de um corpo à própria órbita, como, por exemplo, o movimento que a Terra faz em torno do Sol, mais conhecido como translação.
A Bíblia tem relatos contraditórios sobre quando as estrelas foram criadas. Génesis diz que elas foram criadas no quarto dia, um dia depois de Deus ter criado a Terra. Mas o Livro de Jó afirma que quando a Terra foi criada as estrelas já existiam.
ENTÃO, QUANDO DEUS CRIOU EXATAMENTE AS ESTRELAS: ANTES OU DEPOIS DA TERRA?
Como se vê, Génesis e Jó são contraditórios sobre a criação das estrelas.
Apenas um dos relatos pode ser verdade.
OU NENHUM DOS DOIS, CONSIDERANDO QUE A BÍBLIA É UM LIVRO DE FICÇÃO.
Já comentei também muita vez a criação da Terra antes do Sol, das plantas antes do Sol — E de como isso seria impossível.
SÓ POSÍVEL NUM LIVRO DE FICÇÃO E DE MITOS
Isso faz com que o criacionismo tem por base uma ficção, um mito. Só os muito ingénuos podem acreditar em tal.
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Os brasileiros, do mais sofisticado intelectual ao mais comum membro do povo, gostram de atribuir as suas desgraças ao legado portugês.
Mas a independência pela coroa portuguesa (foi a própria coroa imperial – o regente D. Pedro que deu a independência ao Brasil, aclamado D. Pedro I, Imperador do Brasil e de seguida, em Dezembro de 1822, foi consagrado e coroado e o país passou a ser conhecido como o império do Brasil) deixou algo positivo: sem ela, o impávido colossso nem sequer existiria, pois ter-se-ia desfeito em vários países, como a América Espanhola.
E depois, muito relevante, já lá vão 200 anos, quase tantos como da primeira real colonização à independênccia. TEMPO SUFICIENTE PARA O BRASIL ACERTAR O RUMO E DEZXAR-SE DE LAMENTAÇÕES INÚTEIS.
Assim, a recriminação podia, e devia, acabar.
Por exemplo, o Brasil podia ter seguido mais cedo o liberalismo português e não ser o último país ocidental a abolir a escravatura.
Portugal também não tem responsabilidade na dramática alternativa dada aos brasileiros nas eleições de Outubro deste ano entre a extrema-direita de Bolsonaro e a estrema-esquerda de Lula.
Como diz o candidato Ciro Gomes, votarão num para se livrarem do outro E ACABARÃO MAL.
A tragédia da “mãe gentil dos filhos daquele solo” É DA SUA RESPONSABILIDADE.
Origem do livro do Génesis:
O livro do Génesis tem uma longa história na sua composição literária, os relatos históricos orais passados de geração em geração levaram mais de 1000 anos para criarem uma certa forma de compreensão a respeito das origens do universo e da humanidade. O livro Bíblico do Génesis foi lentamente formado e passo a passo escrito.
Este trabalho é o resultado de três momentos importantes na caminhada da composição literária.
1 – Escritos surgidos na época do Rei Salomão acerca dos anos (971-931 A.C.)
2 – Escritos nos períodos de (800 a 700 A.C.).
3 .- Escritos surgidos do exílio Babilónico e do pós exílio cerca dos anos (586-400 A.C.).
Durante estes três períodos da história da redacção do livro do Génesis, as tradições antigas sobre estes relatos do início da humanidade foram recolhidos cuidadosamente, montados (a exemplo de uma colcha de retalhos) seguindo sempre um fio condutor. Este fio dava uma unidade no escrito, guardando características, políticas, religiosas e sociais da época em que foram compostos. O trabalho paciente de composição do texto aceitava certas tradições de acordo com a época e a situação política e social vivida pela população, rejeitando outras, fazendo-se retoques, aperfeiçoando o texto e costurando-se tudo de acordo com este fio condutor.
Concluindo: O livro do Génesis adquiriu no final de tudo a forma de uma “colcha de retalhos”, muito bem confeccionado, formado por lendas vividas pelos antepassados, histórias que foram acontecendo ao longo da caminhada do povo, genealogias das famílias, e materiais diversos que iam se encaixando aqui ou acolá.
O livro do Génesis assim elaborado tem semelhança a um baú encontrado no sótão de uma velha casa, onde neste baú foram guardadas, fotografias, presentes recebidos em ocasiões especiais e que eram de estimação, roupas antigas usadas em cerimónias especiais, etc… As histórias que ao longo do livro são apresentadas, não são difíceis de serem delimitadas, com seu início e término.
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Antiga concepção hebraica de universo:
O primeiro relato da criação começa com o período indeterminado em que Deus (AQUI CHAMADO DE ELOHIM) cria os céus e a terra a partir do nada (ex nihilo) ou das águas primordiais (tehom)/caos.
Depois descreve a transformação da criação em seis dias do caos até o estado de ordem que culmina com a criação dos humanos à sua própria imagem. O sétimo dia é santificado como um dia de descanso.
A semana de criação consiste em dez comandos divinos, dados em seis dias, seguido de um dia de descanso.
• Primeiro dia: Deus cria a luz (O primeiro comando é “Haja luz”). A luz é separada da escuridão.
• Segundo dia: Deus cria um firmamento (o segundo comando é “Faça-se um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas”).
• Terceiro dia: Deus manda as águas se juntarem em um lugar e a terra seca aparecer (o terceiro comando é “Ajuntem-se num só lugar as águas, que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco”). Deus manda a terra fornecer ervas, plantas e árvores frutíferas (o quarto comando é “Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra”).
• Quarto dia: Deus cria luzes no firmamento para separar a luz da escuridão e marcar dias, estações e anos. Dois grandes luzeiros são criados (provavelmente o Sol e a Lua) e as estrelas. (o quinto comando é “Haja luzeiros no firmamento do céu, que façam separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais, e para tempos determinados, e para dias e anos; e sejam para luzeiros no firmamento do céu a fim de alumiar a terra”).
• Quinto dia: Deus manda o mar se encher de criaturas vivas e pássaros voarem pelos céus (o sexto comando é “Produzam as águas enxames de seres viventes, e voem as aves acima da terra no firmamento do céu.”). Deus cria pássaros e criaturas e os manda serem frutíferos e se multiplicarem (o sétimo comando é “Frutificai, multiplicai-vos e enchei as águas nos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra.”)
• Sexto dia: Deus manda a terra produzir criaturas vivas (o oitavo comando é “Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens segundo as suas espécies”), fez feras selvagens, animais e répteis. Cria, então, a humanidade à sua própria imagem e semelhança (o nono comando é “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra.”). O décimo comando é “Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.” Deus descreve a criação como “muito boa”.
Sétimo dia: Deus descansa (ESTAVA MUITO CANSADO !!!) e abençoa o sétimo dia.
(COMO JÁ FRISEI VÁRIAS VEZES, ESTA CHARADA SÓ PODE TER UM SENTIDO MÍTICO, NUNCA UM SENTIDO LITERAL. NA VERDADE, NÃO HÁ FORMA DE DETERMINAR OS PRIMEIROS TRÊS DIAS, SEM HAVER SOL; SEM HAVER SOL NÃO É POSSÍVEL HAVER PLANTAS E ERVA; ETC., ETC..). TRATA-SE PORTANTO DE UM MITO, UMA LENDA MAL AMANHADA.
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O relato se aproxima mais intimamente dos contos mesopotâmicos, detalhando a formação de características únicas a partir da separação das águas, um entendimento que se reflectiria no Novo Testamento, em II Pedro 3:4-7, onde é entendido que “a Terra foi formada de água e por água”
À luz da mitologia Jungiana (ou comparada), académicos como Joseph Campbell acreditam que esta criação a partir da água pode ser reminiscência de religiões neolíticas de deusas matriarcais, onde o universo não é criado, mas parido. (i.e., as águas representam o fluido amniótico).
De acordo com o académico sobre o Velho Testamento Gordon Wenhm, este relato evidencia marcas de uma criação literária cuidadosamente escrita com uma agenda teológica distinta: a elevação de Iavé, o Deus dos israelitas, sobre todos os outros deuses, notavelmente Marduk, o deus dos babilónios.
As formas plurais em “FAÇAMOS o homem à NOSSA imagem” indicam, segundo estudos académicos modernos, o reflexo da visão comum no Antigo Oriente Médio de um deus supremo (ver o deus El rodeado de uma corte divina, os Filhos de Deus).
Alguns Cristãos trinitários interpretam esta forma plural como uma evidência da doutrina da Santíssima Trindade.— BABOSEIRAS, dado que a Santíssima Trindade é um conceito que não existia na altura.
Atualmente, para muitos cristãos e judeus, os sete dias da criação do mundo, de que fala a Bíblia, não devem ser entendidos literalmente e representam apenas uma forma metafórica e alegórica de explicar a criação do Universo.
Mas, mesmo assim, algumas correntes cristãs, denominadas fundamentalistas, originárias em certas regiões dos Estados Unidos, defendem a leitura literal da Bíblia e, motivadas por este relato de criação e outros trechos da bíblia, rejeitam a idade do universo e da Terra estipulada pela ciência moderna e defendem que o universo surgiu em apenas seis dias há menos de 10 mil anos.
Este movimento é chamado de criacionismo cristão e se apresenta de diversas formas, variando desde o criacionismo da Terra plana, que defende um modelo de Terra plana, criacionismo da Terra Jovem, até a aceitação das teorias científicas modernas sem conflito com a leitura da Bíblia.
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O segundo relato da criação descreve Deus (agora chamado de Iavé) formando o primeiro homem (Adão) da poeira e assoprando-lhe vida pelas narinas, plantando o jardim, formando os animais e pássaros e, finalmente, criando a primeira mulher, Eva, para ser sua companheira. Iavé tendo criado o jardim do Éden, manda que o homem o trabalhe e tome conta dele, permite que coma de todas as árvores excito da árvore do conhecimento do bem e mal porque no dia que o homem dela comesse certamente morreria.
Iavé já havia criado os animais e, então, apresenta-lhes todos a Adão e esse é incapaz de encontrar uma auxiliar satisfatória entre eles, então Iavé adormece Adão e retira-lhe uma costela, da qual cria a mulher, que Adão nomeia Eva (heb. ishshah, “mulher”) porque foi tirada do homem (heb. ish, “homem”). Por causa disso, “deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”. Génesis 2 termina com a nota de que homem e mulher estavam nus e não se envergonhavam.
Génesis 3 introduz a serpente, “a mais astuta dos animais do campo”, a serpente convence a mulher a comer da árvore do conhecimento, dizendo-lhe que não morreriam, mas tornar-se-iam como deuses. Eva aquiesce e oferece o fruto ao homem, que também come do fruto e “seus olhos foram abertos” e deram-se conta de que estavam nus.
Cobriram-se então com folhas de figueira e esconderam-se de Iavé. (como assim???))
Iavé pergunta o que fizeram. Adão culpa Eva e Eva culpa a serpente. Iavé amaldiçoa a serpente e então amaldiçoa Adão e Eva com o trabalho pesado e dores de parto.
Iavé fez (será que fez?) túnicas de peles para ambos e, sendo o homem “como um de nós, sabendo o bem e o mal” e para impedir-lhe de comer da árvore da vida, os expulsa do jardim e coloca um querubim armado com uma espada de fogo a cuidar as portas da terra de onde haviam sido expulsos.
ESTE SEGUNDO RELATO É ESTIMADO SER MUITO MAIS ANTIGO QUE O PRIMEIRO E REFLETE UM CONTEXTO LITERÁRIO E HISTÓRICO DISTINTO.
Sua apresentação usa imagens provenientes da antiga tradição pastoral de Israel e trata da criação do primeiro homem e da primeira mulher no Jardim do Éden E ENCONTRA PARALELOS NA HISTÓRIA DE ATRAHASIS, UMA EPOPEIA ACADIANA DO SÉCULO XVIII a.C.
OS POVOS DA ANTIGUIDADE OBSERVAM A DECOMPOSIÇÃO DOS CORPOS DAS PESSOAS MORTAS, QUE SE CONVERTIAM EM PÓ, EM SUA INTERPRETAÇÃO. ESSE FATO OS LEVOU A POSTULAR QUE O HOMEM ERA FEITO ESSENCIALMENTE DE PÓ.
Esse conceito era compartilhado por diversos povos como os babilónicos, egípcios, gregos e romanos.
De fato, UM GRANDE NÚMERO DE MITOS DE CRIAÇÃO DE TODA AS PARTES DO MUNDO DESCREVEM A CRIAÇÃO A PARTIR DE MATERIAL DO SOLO, NORMALMENTE, ARGILA.
O mais antigo dos mitos de criação conhecido, o dos sumérios da Mesopotâmia, conhecido como Eridu Génesis, descreve a criação dos homens a partir de barro por deuses embriagados, que os deixaram cheios de imperfeições.
A história de Adão e Eva, embora superficialmente diferente, encontra íntimos paralelos com a história de Enkidu, um selvagem esculpido pelos deuses a partir de argila, e Shamhat, uma rameira contratada para seduzi-lo.
Após seis dias e sete noites com a rameira, Enkidu não mais é servido pelos animais e plantas da floresta e “perdera sua força pois agora tinha o coração dentro de si, e os pensamentos do homem ocupavam seu coração” e Shamhat lhe disse “És sábio, Enkidu, e agora te tornaste semelhante a um deus”.
Na cultura do Antigo Oriente Médio, as palavras “fruto” e “conhecimento” carregam forte conotação sexual, inbu, por exemplo, significa tanto “fruto” como “sexo” em babilónico, enquanto “conhecimento” em hebreu pode significar “relação sexual”.
A SERPENTE ERA UMA FIGURA AMPLAMENTE DIFUNDIDA NA MITOLOGIA DO ANTIGO ORIENTE MÉDIO.
Diversos objectos de culto foram descobertos por arqueólogos no estrato da Idade do Bronze em diversas cidades pré-israelitas em Canaã: dois em Megido, um em Gezer, um no sanctum sanctorum da área do templo H em Hazor, e dois em Shechem.
Na região circundante, o santuário hitita da baixa idade do bronze continha estátuas em bronze de um deus segurando uma serpente em uma mão e um bastão em outra.
Na Babilónia do século XI a.C., um par de serpentes de bronze emoldurava cada uma das entradas do templo de Esagila. Os antigos mesopotâmicos e semitas acreditavam que a serpente era imortal por ser capaz de mudar de pele.
Na Epopeia de Gilgamesh, Gilgamesh obtém a flor de uma “maravilhosa planta” que poderia “devolver ao homem toda a sua força perdida”, uma serpente, no entanto, roubou-lhe a flor e imediatamente trocou de pele.
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Os argumentos criacionistas contra a evolução dependem fortemente de falsidades, distorções E INCOMPREENSÕES FUNDAMENTAIS DA CIÊNCIA.
Os criacionistas têm que fazer isso porque a sua posição não tem chance contra a evolução de uma perspectiva racional e científica.
Um debate fundamentado e baseado em factos não é possível para o criacionismo, ENTÃO OS CRIACIONISTAS INEVITAVELMENTE PRECISAM RECORRER A MEIAS-VERDADES, DETURPAÇÕES E ATÉ MENTIRAS DESCARADAS.
O CRIACIONISMO É REALMEMTE UM INSULTO AO INTELECTO.
AH, ESTA TENHO QUE RESPONDER :
–O criacionismo, mormente o que é defendido pelo Willer, baseia-se literalmente no Génesis E JÁ DEMONSTREI VÁRIAS VEZES O ABSURDO DA INTERPRETAÇÃO LITERAL DO GÉNESIS.r- Para não chamá-lo de mentiroso, REFUTE SE PUDER :Como sempre gosta de longo texto e nunca apresenta sua intenção,No caso da biblia poderia apenas citar a origem,o capitulo e o versiculo,da qual vou utilizar;
Genesis LCriação da luz,releia o que Einstein diz sobre a luz.
Do versiculo 6 a 9. nunca leu sobre a pangéia? No versiculo 12,existe na evolução uma explicação para a formação do mundo vegetal?
Do 14 ao 17,da maneira que foi narrada,nem a ciencia contesta isso.
Do 20 ao 22,lemos aqui a harmonia,a evolução não explica como que os repteis evoluiram para aves e se alimentaria dos peixes que um dia foram eles,se os anfibios viraram peixes e repteis quando foram para terra se alimentavam de quê?
Do 24 e 25.,hoje vemos que esta declaração divina é verdadeira NÃO É POSSIVEL CONTRADIZER, ANIMAIS DOMESTICOS E SELVAGENS,requer bom senso dos evolucionistas;POIS não se pode domesticar um animal SELVAGEM !
Do 26 ao 31- Basta observar em volta a veracidade desta narrativa.Evolucionistas usem o bom senso.
SEM QUALQUER RESPOSTA. R- como não José , até agora você ou outro evolucionista , respondeu , por qual motivo é impossivel aplicar o MÉTODO CIENTIFICO em relação ABIOGÊNESE ? GENESIS dá resposta e os evolucionista amparado na pseudo ciencia , criam divergências improváveis ?como os evolucionistas e pseudo ciencia explica isto : https://pt.wikipedia.org/wiki/Infla%C3%A7%C3%A3o_c%C3%B3smica, vai encontrar do lado superior direito, na quinta linha imediatamente abaixo do mapeamento feito pelo satelite COBE “Cronologia [Expandir]”. Este e um atalho para outro link, tambem Wikipedia, onde ha a cronologia do Universo. Voce vai ver que a “Era Inflacionaria” e um componente da Ela Eletrofraca. Este e um indice resumido:
1 Períodos iniciais do Universo
1.1 A Era de Planck
1.2 A Era da Grande Unificação
1.3 A Era Eletrofraca
1.3.1 A Era Inflacionária
1.3.2 Reaquecimento
1.3.3 Bariogénese
Observe que não explicam como isso se deu .Me responda tu ,José?!
Sendo o livro do Génesis totalmente absurdo, que é, o criacionismo defendido pelo Willer É IGUALMENTE UM VERDADEIRO ABSURDO.
Isto é que interessa: demonstrar o absurdo da teoria do criacionismo, E JÁ O DEMONSTREI.- R-mentira,não houve objetividade nas suas explanações ?
É ckaro que o Willer, por seu lado, tem tentado dizer que o evolucionismo tem muitas falhas.
É possível que tenha algumas falhas, mas estas vão sendo colmatadas aos poucos pelos cientistas que se dedicam ao assunto.
r- LEIA :Como sempre digo,os evolucionistas querem que a evolução seja um realidade cientifica,e não conseguem afirmar tal fato.O que é método cientifico:”O método científico refere-se a um aglomerado de regras básicas dos procedimentos que produzem o conhecimento científico, quer um novo conhecimento, quer uma correção (evolução) ou um aumento na área de incidência de conhecimentos anteriormente existentes. Na maioria das disciplinas científicas consiste em juntar evidências empíricas verificáveis) ONDE FICA A EXPERIENCIA DE MILLER NESTE CONTEXTO.
-Te questionei e de novo sobre o método cientifico aplicado á teoria do surgimento da vida na terra,especificamente Miller e Oparim,como me refiro sempre aos sites que posta não confirma nada,não diz nada,sempre enfatiza uma mentira para fugir do conceito da pergunta (Resumo: Diante as transformações que o mundo vem sofrendo – ambiente e sociedade – crescem os desafios relacionados ao campo da pesquisa científica,
impondo aos pesquisadores a observância de novos paradigmas nas diferentes
áreas do conhecimento. Assim, resgatamos brevemente a evolução histórica do
método científico e apresentamos o papel da tecnologia nas novas relações
sócio-culturais e científicas para o século XXI.
Palavras-Chave: Método científico; pesquisa; paradigma.Parece-me que como todo evolucionista ,se cala !
FINALIZO COM UMA PERGUNTA QUE SERÁ NEGLIGENCIADO POR JOSE COMO SEMPRE;ME RESPONDA :
R- ANIMAIS POSSUEM CONSCIÊNCIA OU INSTINTO ?
SERÁ QUE SABERÁ FAZER UM PARÂMETRO OU COMPROVARÁ QUE TODO EVOLUCIONISTA NÃO PASSA DE UMA SALA DE AULA .
O criacionismo, é a ideia de que os organismos vivos são tão complexos que apenas poderiam ter aparecido com a intervenção de uma inteligência superior. O CRIACIONISMO, NÃO É ACEITE DENTRO DA VISÃO CIENTÍFICA, POIS NÃO HÁ PROVAS CIENTIFICAS DA EXISTÊNCIA DESTA ENTIDADE SUPERIOR.
Assim como o evolucionismo, o criacionismo é uma teoria que tenta explicar a origem da vida e a evolução do homem. No entanto, é importante ressaltar que a teoria cracionistasegue uma linha de pensamento distinta da teoria evolucionista.
O criacionismo se baseia na fé da criação divina, como narrado na Bíblia Sagrada, mais especificamente no livro de Gênesis na qual Deus criou todas as coisas, inclusive o homem.
Lembrando que diversas culturas possuem sua versão própria do criacionismo, como é o caso da mitologia bíblica, da mitologia grega, da mitologia chinesa entre outras.
JÁ O EVOLUCIONISMO SE BASEIA-SE EM PESQUISAS CIENTIFICAS,.
O criacionismo da Terra Jovem é uma bobagem, e uma azelhice de todo o tamanho, POIS QUE NÃO HÁ PROVA ALGUMA DE QUE A Terra tenha 6.000 anos
VAMOS SE CONSIGO DAR UMA OPINIÃO SOBRE A MINHA FRUSTRAÇÃO TER NASCIDO NUM PAIS ,OUTRORA , COLONIA DE PORTUGAL .
–E depois, muito relevante, já lá vão 200 anos, quase tantos como da primeira real colonização à independênccia. TEMPO SUFICIENTE PARA O BRASIL ACERTAR O RUMO E DEZXAR-SE DE LAMENTAÇÕES INÚTEIS.-
R- Como cristão exerço só o meu papel como cidadão , usando o VOTO ! Lamento que o Brasil herdou a malandragem portuguesa ,e vivo num pais de jeitinhos
como refutar ações da familia Real portuguesa , a qual fugiu de sua origem ,por medo , e como levar a sério um povo que conserva um CORAÇÃO como prova de amor ?TalvezJosé saiba me explicar POR QUAL MOTIVO PORTUGAL ROUBOU A TERRA DE SANTA CRUZ ,E NÃO PROCUROU DESENVOLVÊ-LA COMOS INGLESES, HOLANDESES E FRANCESES ?
Assim, a recriminação podia, e devia, acabar.(CONCORDO )
Por exemplo, o Brasil podia ter seguido mais cedo o liberalismo português e não ser o último país ocidental a abolir a escravatura.
R-A abolição da escravatura no Brasil não foi resultado da benevolência do Império, como muitos acreditam,(a saber ,José). Essa conquista foi resultado do engajamento popular contra essa instituição, e a pressão popular sobre o Império foi o fator que fez com que a escravidão fosse abolida em 13 de maio de 1888.
-A ruptura dos laços coloniais e a consolidação do regime monárquico no Brasil asseguraram a manutenção da economia agroexportadora baseada na existência de grandes propriedades rurais e no uso da mão de obra escrava do negro africano.
-Além disso, havia a questão dos novos padrões civilizacionais que estavam surgindo e que condenavam a prática do trabalho escravo. Isso colocava o Brasil numa posição vexatória, internacionalmente, uma vez que no continente americano o país foi o último a abolir a escravidão.
Donde se conclui que a princesa Isabel , não foi tão generosa como diz o pretenso português Jose.
Portugal também não tem responsabilidade na dramática alternativa dada aos brasileiros nas eleições de Outubro deste ano entre a extrema-direita de Bolsonaro e a estrema-esquerda de Lula.r-
r- É claro que não !. Infelizmente o povo brasileiro se acomoda, onde se acredita que o “jeitinho brasileiro ” seja uma forma de esperteza , e não corrupta , e como não há politico honesto no país, se valem desta condição , DOS QUAIS NUNCA LEVARÃO AO DESENVOLVIMENTO !
Como diz o candidato Ciro Gomes, votarão num para se livrarem do outro E ACABARÃO MAL.
A tragédia da “mãe gentil dos filhos daquele solo” É DA SUA RESPONSABILIDADE.
r- Me excluo desta assertiva ,pois não posso votar pela maioria.Pois como vulgarmente dizem , faz parte da nossa cultura da qual foi HERDADA DE PORTUGAL !
De todas as criaturas não-evoluídas da face da Terra, Criacionistas da Terra Jovem estão entre as mais baixas, perdendo até mesmo para as Archaeas.
Eles simplesmente acham, bem, ninguém dá ideia a eles, nem mesmo outros criacionistas (não que estes últimos ganhem das Archaeas). As explicações mirabolantes para “provar” que o planeta tem 6000 anos fica entre o lamentável e o “tu tá de sacanagem, né?”.
Entre água jorrando do chão até a Lua se afastando, chega a dar pena ver a tristeza de pseudoargumentos, que podem ser refutados sem força com qualquer livro de Ciências de CA a 4ª (ou 1º ao 5º ano).
AINDA ASSIM, O PESSOAL NÃO ACREDITA NAS EVIDÊNCIAS À FRENTE, SIMPLESMENTE POR QUE NÃO QUEREM ACREDITAR. Um geólogo decidiu escrever um livro com a meta de refutar aquelas sandices criaBURRIcionistas, só que acabou sendo muito mais.
O dr. David R. Montgomery é pesquisador-chefe do Grupo de Pesquisa em Geomorfologia da Universidade de Washington. Como bom cientista que é, Montgomery – que nunca teve parente comandando o 8º Exército Britânico – já anda meio de saco cheio daquelas insanidades que falam que o Grand Canyon se formou por catastrofismo causado pelo dilúvio e outras besteiras. Sendo assim, ele resolveu pesquisar para escrever um livro desmentindo mitos da Idade do Bronze.
O Doutor Montgomey deparou-se com um sem-número de mitos de inundações, enchentes, tempestades e catástrofes naturais, o que não é nada de absurdo, já que chuvaradas acontecem sempre e quem mora no Rio de Janeiro sabe muito bem que de lindas, as águas de março só o são na música do Tom Jobim.
Mitos se somam e, claro, o lastramento delas serve como forma de “provar” que um desses mitos é mais verdadeiro que o outro, onde Noé e sua família foram os únicos a serem salvos, onde até mesmo astecas tinham seu próprio mito, descrito no Codex Borgia. Seria o mesmo dilúvio, certo? Pois, é, mas o interessante é que no mito judaico, somente Noé e Cia. Ltda escaparam. Os astecas fizeram o quê? ganharam um submarino de Javé?
Montgomery descreve os papéis de várias figuras importantes da Geologia, incluindo Georges Cuvier, James Hutton e Charles Lyell, analisando seus trabalhos e contrapondo-os com o que a Bíblia relata.
Vocês sabem… aquele livro que quando calha de estar certo é uma mostra que Deus já tinha dado sabedoria, mas quando está errado é apenas uma alegoria, já que ele não é um livro de Ciências.
Montgomery reuniu toda essa documentação e pesquisa num livro chamado The Rocks Don’t Lie: A Geologist Investigates Noah’s Flood (As Rochas Não Mentem: Um Geólogo Investiga o Dilúvio de Noé), que está disponível na Amazon por apenas US$16,43.
Boa leitura e, se puderes, dá de presente pro Adauto Lourenço.
Várias pesquisas psicológicas estão chegando à conclusão que a incompetência priva as pessoas da capacidade de reconhecer sua própria incompetência. OU SEJA: AS PESSOAS BURRAS SÃO BURRAS DEMAIS ATÉ PARA SABER QUE SÃO BURRAS.
E essa desconexão pode ser responsável por muitos dos problemas da sociedade.
Com mais de uma década de pesquisa, David Dunning, um psicólogo da Universidade de Cornell, demonstrou que os seres humanos acham “intrinsecamente difícil ter uma noção do que não sabem”.
Dunning e seu colega, Justin Kruger, agora na Universidade de Nova York, fizeram uma série de estudos nos quais deram às pessoas um teste de alguma área do conhecimento, como raciocínio lógico, conhecimento sobre doenças sexualmente transmissíveis e como evitá-los, inteligência emocional, etc.
Então eles determinaram as suas pontuações, e, basicamente, pediram que eles lhe dissessem o quão bem eles achavam que tinham ido.
Os resultados são uniformes em todos os domínios do conhecimento. As pessoas que realmente se saíram bem nos testes tenderam a se sentir mais confiantes sobre o seu desempenho, mas apenas ligeiramente. Quase todo mundo achou que foi melhor do que a média.
“As pessoas que realmente foram mal – os 10 ou 15% de fundo – acharam que seu desempenho caía em 60 ou 55%, portanto, acima da média”, disse Dunning.
O mesmo padrão aparece em testes sobre a capacidade das pessoas em classificar a graça de piadas, gramática correta, ou até mesmo seu próprio desempenho em um jogo de xadrez.
O PIOR É QUE NÃO É APENAS OTIMISMO. OS PESQUISADORES DESCOBRIRAM UMA TOTAL FALTA DE EXPERIÊNCIA QUE TORNA AS PESSOAS INCAPAZES DE RECONHECER A SUA DEFICIÊNCIA.
Mesmo quando eles ofereceram aos participantes do estudo uma recompensa de US$ 100 caso eles classificassem seu desempenho com precisão, eles não o fizeram, achando que tinham ido melhor do que realmente foram. “Eles realmente estavam tentando ser honestos e imparciais”, disse Dunning.
Sociedade burra.
DUNNING ACREDITA QUE A INCAPACIDADE DAS PESSOAS EM AVALIAR O SEU PRÓPRIO CONHECIMENTO É A CAUSA DE MUITOS DOS MALES DA SOCIEDADE, INCLUINDO A NEGAÇÃO DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS, ASSIM COMO DADOS MAIS QUE VERIFICADOS DA CIÊNCIA. Por iso são anti-cientificos.
“Muitas pessoas não têm formação em ciência, e assim podem muito bem não compreender por exempo os acontecimentos climáticos, e outros. E como elas não têm o conhecimento necessário para avaliá-los, não percebem o quão ruim suas avaliações podem ser”, disse ele.
Na mesma linha, as pessoas que não são talentosas em uma determinada área tendem a não reconhecer os talentos e boas ideias dos outros, de colegas de trabalho a políticos. Isso pode impedir o processo democrático, que conta com cidadãos com capacidade de identificar e apoiar o melhor candidato ou a melhor política.
Conclusão:
Você deve se lembrar de que pode não ser tão bom quanto pensa que é. E pode não estar certo sobre as coisas que você acredita que está certo. E, além de tudo, se você tentar fazer piadas sobre isso, pode não ser tão engraçado quanto você pensa. SÓ DEMOSTRA O QUÃO BURRO É.
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O Pastor Pat Robertson causa polêmica ao afirmar que “criacionistas da Terra Jovem” são “surdos, mudos e cegos” MAS NÃO É QUE TEM CARRADAS DE RAZÃO?
Por seu lado, Ken Ham, do Museu da Criação, ao comentar as declarações do pastor, acusou o líder cristão de comprometer as Escrituras e, assim, servir como “um dos maiores problemas que temos hoje na igreja”, comprometendo a Palavra de Deus com ideias pagãs de homens falíveis.
O criacionismo da Terra Jovem é uma linha de pensamento que defende a literalidade da Bíblia no relato da criação, de forma que a Terra e toda a vida terrestre teriam sido criadas durante um período relativamente curto de tempo, em algum momento entre 5.700 e 10.000 anos atrás.
NÃO É QUE SÃO BURROS MESMO?
– Você tem que ser surdo, mudo e cego para pensar que esta terra em que vivemos só tem 6.000 anos de existência – afirmou novamente Robertson, QUE TAMBÉM APRESENTOU EVIDÊNCIAS PARA CORROBORAR COM A TEORIA QUE DEFENDE DE QUE A TERRA É MUITO MAIS VELHA QUE OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM DEFENDEM.
SÓ QUE OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM NÃO LIGAM PARA AS EVIDÊNCIAS
Ham, que acredita em uma interpretação literal do relato da criação em Gênesis, disse várias vezes em seu post no Facebook que os ateus “amam” Robertson por causa de seus pontos de vista e que o pastor faz com que o cristianismo “pareça ridículo”. EU DIRIA ANTES, QUE RIDÍCULOS SÃO OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM.
Ham e Robertson já se enfrentaram a respeito da mesma questão em outras ocasiões. Robertson afirma que não acredita na chamada evolução não teísta, mas diz crer que “Deus começou tudo e Ele está no comando de tudo”.
– O fato de que tivemos uma evolução progressiva sob seu controle, não faz mal a minha fé – defende o pastor.
Por causa de afirmações como essa, Ham classifica o televangelista como “mal informado e enganado”, e critica que muitos vão acreditar nele “em vez de abrir as suas Bíblias e ver que evolução e milhões de anos são totalmente incompatíveis com os primeiros 11 capítulos de Gênesis”.
MESMO QUE TODA A CIÊNCIA E TODOS OS CIENTISTAS CONFIRMEM QUE A TERRA TEM MUITO MAIS QUE 10.000 ANOS?
POR ISSO EU DIGO QUE, ALÉM DE SURDOS, MUDOS E CEGOS OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM SÃO BURROS, RIDÍCULOS E SÃO “PESSOAS ESTÚPIDAS”.
Não queres aprender? Azar.
Não queres ler? Azar.
És anti-ciência? Azar.
Assim, serás sempre um inculto.
Eu não tenho obrigação de provar nada. Já foi tudo provado e as bibliotecas estão cheias de trabalhos e livros científicos para ler. CLARO, ISSO SÓ SERVE PARA QUEM QUER APRENDER ALGO.
Mas tu não sabes nadas de nada, nem queres aprender.
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DI? é religião, covarde e inútil. Lugar de religião é na igreja.
Lugar de cientista é debatendo com cientistas sérios, que apresentam pesquisas, análises, evidências, provas e faz intercâmbio com outros cientistas, outras análises, outras evidências. Só assim o conhecimento avança.
As prédicas nas igrejas são sempre a mesma ladainha, se me permites o trocadilho.
Se queres acreditar que a Terra é chata feito pizza e o mundo tem 6 mil anos, eu sinceramente estou me lixando;
Assim como pouco me importa se alguém arreia despacho na encruzilhada ou dá 7 pulinhos nas ondas. Cada um tem a superstição como quer.
Cientistas estão ocupados produzindo conhecimento, que será usado até por todos, até mesmo pelos criacionistas.
Os próprios criacionistas se esquecem sempre, de forma muito conveniente e desavergonhada, que tudo o que usam em suas vidas é resultado dos cientistas a quem tanto criticam e soltam maledicências. Queres exemplos?
O computador que usas tem um Sistema Operacional. O Windows foi criado por Bill Gates, um ateu, e ainda por cima é o maior doador de recursos para a caridade na África.
E Linux? Bem, Linus Torvalds também é ateu. Para os criacionistas que não compram computadores em 360 vezes na Casa Bahia, e investiram num Mac da Apple, meus sentimentos.
Steve Jobs também é ateu. Gostam do conforto da eletricidade em casa e usam lâmpadas elétricas? Bem, ela foi inventada por Thomas Edison, adivinhe o que ele era?
As vacinas que tomam, os carros, geladeiras, fogões, microondas, móveis em suas casas montados por processos industriais, cartões de crédito e débito, televisão, canal a cabo, aparelhos de som, etc. TUDO ISSO não foi fruto de gente de quatro rezando, com uma Bíblia, Alcorão ou com o livro de receitas da Dona Benta.
Foi fruto de pesquisas intensivas, que demoram anos, décadas e até séculos!
Nada apareceu da noite pro dia através de uma benesse divina. Um parente seu foi salvo milagrosamente num hospital? Realmente, foi um milagre… Um milagre chamado MEDICINA.
E a Bíblia fez o que na vida dos criacionistas? Nada! Mandem-nos para uma ilha deserta, munidos apenas do livrinho mágico e totalmente desprovidos de conhecimento cientifico, e estarão todos mortos em questão de semanas (ou mesmo dias) de fome e sede, ou até mesmo se massacrando mutuamente em nome da fé, por mais que rezem ao deus que gosta de brincar com barro.
O conhecimento que eles alegam ser falso, mas que a dorzinha de cabeça os faz recordar que rezar de quatro não vai adiantar nada.
É esse tipo de gente que merece atenção da comunidade científica?
Perder precioso tempo, ao invés de se concentrarem em pesquisas sérias a fim de melhorar a tecnologia e qualidade de vida das pessoas? Tem que ser muito Idiota pra contuniar sendo anti-ciência.
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COISAS ÚTEIS QUE A CIÊNCIA ESPACIAL TROUXE À HUMANIDADE:
-A tomografia axial computadorizada (CAT), hoje utilizada para detecção de tumores, foi criada para localizar imperfeições em componentes espaciais.
-Os poderosos microchips de computador atuais têm origen nos circuitos dos computadores de auxílio das missões Apollo.
-Furadeiras e aspiradores de pó sem fio foram usados para coletar amostras lunares. Esta tecnologia logo foi aplicada a ferramentas domésticas, vendidas em todo o mundo.
-Obviamente, seria impossível ver todo o planeta de cima, não fossem as imagens fornecidas pelos satélites enviados ao espaço.
-Na década de 1990, a NASA trabalhou para desenvolver sensores que reduzissem o tamanho das câmeras ao mínimo, mantendo a qualidade da imagem. Essa ideia foi captada e aprimorada pelos principais fabricantes de smartphones.
-Lentes com filtro solar. A origem dos filtros de óculos de sol está na busca da NASA por um mecanismo que protegesse os astronautas da radiação solar. Os cidadãos de todo o mundo agradecem!
-Leite em pó. Na década de 1980, o leite em pó foi desenvolvido para melhorar a nutrição dos astronautas. Mais tarde, alguém pensou que não seria uma má ideia aplicá-lo aos bebês.
-Da lua para a loja. As solas de sapato fabricadas hoje derivam da tecnologia usada para criar as botas usadas por Neil Armstrong, em 1969, quando pisou pela primeira vez na Lua.
-Estradas mais seguras. Também foram os cientistas da NASA que descobriram que cortar sulcos finos nas estradas ajudava a drenar a água, reduzindo o risco de derrapagem sobre elas. Este avanço foi aplicado não apenas em rodovias, mas também em pistas de aeroportos.
-Óculos anti-estilhaçamento. Desde a década de 1960, a NASA vem trabalhando em um material de alta resistência, para viseiras de capacete. Após 10 anos de pesquisa, encontrou uma fórmula que vem sendo aplicada aos óculos e evita que eles quebrem ao cair no chão.
-Mouse / Rato. Nem Steve Jobs nem Bill Gates estão por trás desta grande invenção. Foi Bob Taylor, funcionário da NASA, que desenvolveu uma maneira simples de tornar os computadores mais interativos e acessíveis. Trata-se de uma das melhores invenções da história, já que está em centenas de milhões de lares.
-Brackets transparentes. Parece mentira, mas a cerâmica usada nos brackets transparentes foi desenvolvida pela NASA, em colaboração com a empresa Ceradyne, com o objetivo de proteger as antenas dos mísseis teleguiados, contra os raios infravermelhos. De lá para seus dentes.
-Termômetro de ouvido. A NASA usou essa tecnologia para monitorar o nascimento de estrelas, com uma lente capaz de detectar a energia infravermelha que se transforma em calor. Agora, esta técnica é usada em termômetros de ouvido.
-Esteira. É importante evitar que os astronautas sofram atrofia muscular ou diminuição da densidade óssea, quando estão em missão espacial. Então, a NASA criou a esteira e outras máquinas de treinamento, que hoje enchem as academias de ginástica!
Os criacionistas da terra jovem como o Willer e outros são na realidade uns grandes pândegos. Pândegos mas perigosos. Muitas vezes por detrás duma muito boa e pia intenção está uma grande F.D.P.
Passo a explicar: Abespinha-se o Willer com a evolução do Darwin. Afirma que não foi assim, que há uma explicação muito mais lógica e que a evolução é apenas uma crença de ateus militantes. Ora como todos sabemos os ateus odeiam o bom Jesus e os Evangelhos, logo inspirados pelo malvado Darwin desatam a inventar uma teoria da evolução contrária ao Génesis e, o que é pior, ensinam-na às pobres criancinhas indefesas nas escolas.
Acrescenta que se fossem eles que mandassem a coisa piava mais fino e não se ensinavam mais mentiras nas escolas. Aprendia-se a verdade e não mais que a verdade que é, sem tirar nem por, a narrativa do Génesis.
Numa versão mais soft acrescentam que até se pode ensinar a evolução mas que tem de se falar nas teorias concorrentes.
À primeira vista isto parece uma defesa da liberdade de expressão e da liberdade religiosa, mas só à primeira vista.
Quando eu andava no liceu aprendi na então disciplina de ciências da natureza a evolução. A professora falou-nos das hipóteses alternativas como deveria fazer.
Falou do Lamarque, da hipótese das criações sucessivas, explicou porque se colocou em causa a idade de 6000 anos da terra, a história dos fósseis e isso tudo.
Não falou duma teoria alternativa científica da evolução pela mesma razão que não falou a professora de física duma alternativa à segunda lei da termodinâmica. Pelo facto de não haver.
E se algumas das senhoras tivesse descoberto tais alternativas estariam a receber o prémio Nobel e não a aturar-me, bem como os demais adolescentes.
NUNCA NUMA AULA DE HISTÓRIA OUVI FALAR DUM DILÚVIO GLOBAL E CONTEMPORÂNEO DA CONSTRUÇÃO DA GRANDE PIRÂMIDE, DA TORRE DE BABEL COMO ORIGEM DAS LÍNGUAS E DA IMPOSSIBILIDADE DE HAVER RESTOS HUMANOS OU FÓSSEIS COM MAIS DE SEIS MIL ANOS.
Não tenho ideia nenhuma de me terem falado de humanos a fugirem de T-rex, salvo anos mais tarde no parque jurássico.
Para que as teses criacionistas tivessem alguma credibilidade seria necessário que me explicassem como seria o ensino dum ponto de vista do criacionismo da terra jovem.
Como eram as aulas de história?
Vá lá façam uma cronologia da história que se adapte ao dilúvio e à criação há seis mil anos.
AHHH! NÃO ERA MÁ IDEIA TENTAREM PUBLICAR ISSO COMO TRABALHO CIENTÍFICO…
A origem das línguas também ia ser algo de muito divertido:
– meninos : a terra foi criada há seis mil anos. Mil e quinhentos anos depois ainda toda a gente falava a mesma língua. Aí veio o dilúvio e matou toda a gente. Depois os descendentes dos oito felizardos que se safaram continuavam a falar a mesma língua até que em Babel as línguas foram confundidas. Todas as línguas têm origem em Babel. Qualquer documento anterior a esta data é obra do diabo. E por aí fora.
O que é que os criacionistas querem mesmo ?
Que não se ensine a evolução. Só isso.
Não querem apresentar nenhuma alternativa. Não pretendem passar a versão deles duma forma consistente.
Só pretendem mesmo que não se aprenda.
E isto, salvo erro, tem nome : F.D.P. (canalhice).
O criacionismo, mormente o que é defendido pelo Willer, baseia-se literalmente no Génesis E JÁ DEMONSTREI VÁRIAS VEZES O ABSURDO DA INTERPRETAÇÃO LITERAL DO GÉNESIS.
NÃO DESTE NENHUMA RESPOSTA CAPAZ.
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O CRIACIONISMO O QUE DIZ?
“Deus”, DO NADA….CRIOU TUDO … TUDO O QUE EXISTE. A acreditarmos em tal, sempre seria mentira…
Pois,
Muitas coisas, mas mesmo muitas, que existem actualmente, e que não existiam antes, NÃO FOI ELE QUE AS CRIOU. Advieram, fruto da evolução. Aliás, como tudo….
Além disso a Bíblia afirma que Deus criou o homem à sua imagem. A Bíblia diz: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2.7).
Então a imagem de Deus é igual à imagem do homem??? Feito do pó da Terra — Sem água?? É uma tremenda azelhice. Quando o homem é composto por 70% de água.
Até mesmo a ordem da criação está completamente errada.
(É PRECISO MUITA INTELIGÊNCIA PARA PERCEBER QUE TUDO ISTO NÃO PASSA DE UM MITO?? Só um brutinho MESMO, pode acreditar em tal.
Criou a luz, sem haver sol, nem estrelas.
Foi a tarde e manhã do 1ºdia…Como assim? Se nem havia sol para determinar a tarde e a manhã.
E JÁ AGORA, COMO PODIA HAVER TARDE E MANHÃ SE NÃO TINHA SIDO CRIADO O SOL???
É UMA TREMENDA ABERRAÇÃO.
De seguida, no terceiro dia cria a erva verde, as árvores frutíferas, etc. …. Sem haver sol?? …Como podia ser tal? Nem com um milagre.
É que o sol é importante para as plantas porque fornece energia para que elas consigam fabricar o seu alimento.
“Os vegetais, por exemplo, só conseguem realizar a fotossíntese com a presença da luz do sol, pois eles possuem um pigmento específico, a clorofila, que é capaz de captar a luz solar para que ela seja transformada em energia.
NÃO PODE, NEM COM UM MILAGRE, HOVER PLANTAS SEM SOL.
Eles (os vegetais) também produzem oxigénio, que é usado por uma grande quantidades de seres vivos na Terra, inclusive nós, seres humanos.
Aliás, foi com a fotossíntese que passou a haver mais quatidade de oxigénio na Atmosfera, de modo a permitir a vida de seres mais complexos, como os organismos heterótrofos, com respiração aeróbia e produtores de CO2.
A partir do momento em que a fotosíntese evoluiu, os seres vivos começaram a bombear oxigénio (na forma de CO2 e O2) para a atmosfera. Isto levou vários de milhares de milhões de anos, e parte do O2 nas camadas superiores da atmosfera foi transformada em O3, ou ozono, e semm ele, a radiação mortal chegaria à Terra e tornaria impossível o nosso tipo de vida.
O nível de oxigénio era apenas de 10% da seu nível actual, por isso, embora a mudança seja imperceptivelmente lenta é segura e dramática ao longo do tempo”
É QUE, NO GÉNESIS…
SÓ NO QUARTO DIA É QUE DEUS CRIOU O SOL, A LUA E TODAS AS ESTRELAS.
Já em tempos fiz uns textos para se verificar que isto é impossível.
CREIO NÃO SER NECESSÁRIO REPETIR PARA VER QUE, OBVIAMENTE QUE NÃO PODE TER CRIADO A TERRA, SEM HAVER SOL.
É IMPOSSÍVEL.
A CRIAÇÃO BÍBLICA NÃO PASSA MESMO DE UM MITO.
Por mais explicações que os criacionistas arranjem, NÃO HÁ EXPLICAÇÃO PARA ESTAS DISCREPÂNCIAS E BIZARRIAS.
NÃO O PODIA FAZER JEOVÁ, NEM NENHUM OUTRO DEUS QUALQER O PODERIA FAZER.
Em suma, este criador não tinha ideia do que criou, como o criou ou quando o criou.
SÓ SE PODE COMPREENDER NA BASE DE UM M I T O.
CAPICE???
E NÃO VALE A PENA ARRANJAR DESCULPAS.
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
SÓ SEI QUE O QUE ESCREVERAM NO GÉNESIS NÃO PASSA DE UM MONTE DE AZELHICES COMPLETAS. É UMA MISCELÂNEA DE DISPARATES.
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O CRIACIONISMO É REALMEMTE UM INSULTO AO INTELECTO.
A Bíblia tem relatos contraditórios sobre quando as estrelas foram criadas. Génesis diz que elas foram criadas no quarto dia, um dia depois de Deus ter criado a Terra. Mas o Livro de Jó afirma que quando a Terra foi criada as estrelas já existiam.
ENTÃO, QUANDO DEUS CRIOU EXATAMENTE AS ESTRELAS: ANTES OU DEPOIS DA TERRA?
Como se vê, Génesis e Jó são contraditórios sobre a criação das estrelas.
Apenas um dos relatos pode ser verdade.
OU NENHUM DOS DOIS, CONSIDERANDO QUE A BÍBLIA É UM LIVRO DE FICÇÃO.
Já comentei também muita vez a criação da Terra antes do Sol, das plantas antes do Sol — E de como isso seria impossível.
SÓ POSÍVEL NUM LIVRO DE FICÇÃO E DE MITOS
Isso faz com que o criacionismo tem por base uma ficção, um mito. Só os muito ingénuos podem acreditar em tal.
Ah! Volto a dizer-te para me indicares um nome de um cientista real. Um que seja.
O criacionismo, mormente o que é defendido pelo Willer, baseia-se literalmente no Génesis E JÁ DEMONSTREI VÁRIAS VEZES O ABSURDO DA INTERPRETAÇÃO LITERAL DO GÉNESIS.
NÃO DESTE NENHUMA RESPOSTA CAPAZ.
E não deste nenhuma resposta capaz, porque para isso terias que demonstrar que uma interpretação literal é sustentável.
Genesis I.Criação da luz.
O QUE É QUE A TEORIA DA RELATIVIDADE ESTRITA OU A TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL DE ALBERT EINSTEIN, OU AINDA O FACTO DE A LUZ EM CERTAS SITUAÇÕES SE COMPORTAR COMO PARTÍCULA, COMO EINSTEIN DESCOBRIU TEM A VER COM O QUE ESTÁ DITO NO GÉNESIS I ?? És muito brutinho.
Do versiculo 6 a 9.
Mais uma vez o que têm estes versíciculos a ver com a pangeia? Tu nem sequer sabes o que é a pangeia.
A existência de Pangeia foi sugerida pela primeira vez no início do século XX pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, o que criou uma gigante polémica entre a classe científica da época. Wegener teve como ponto de partida para a sua teoria os contornos semelhantes das costas da América e de África, os quais formariam um encaixe quase perfeito. No entanto, não foi esta observação que foi usada como prova na sua fundamentação científica, mas a comparação dos fósseis encontrados nas regiões brasileira e africana, e a constatação de que os animais que lá tinham vivido eram os mesmos. Como estes não seriam capazes de atravessar um oceano, Wegener concluiu que tinham vivido no mesmo ambiente em tempos remotos.
Esta teoria não foi inicialmente aceita, sendo até ridicularizada pela classe científica. Foi confirmada somente em 1940, 10 anos após a morte de Alfred Wegener.
PANGEIA ERA A ENORME MASSA CONTINENTAL QUE EXISTIU DURANTE A ERA PALEOZOICA, HÁ MAIS DE 250 MILHÕES DE ANOS. O SUPERCONTINENTE ESTAVA CERCADO POR UM ÚNICO OCEANO, O PANTALASSA.
O nome Pangeia deriva do grego “pan”, que significa todo e “geia” que significa terra.
Esse continente único foi dividido em duas massas continentais, há cerca de 130 milhões de anos. Esses dois continentes ficaram conhecidos como Laurásia e Gondwana e foram cortados pelo novo oceano, chamado Tethys.
A Laurásia correspondia às partes continentais que hoje fazem parte do hemisfério norte e a Gondwana aos territórios que hoje estão no hemisfério sul.
Há aproximadamente 65 milhões de anos, esses dois blocos continentais começaram a se dividir e foram se separando, até formar a configuração atual dos continentes.
O que é que isto tem a ver com o teor dos versículos 6 a 9 do génesis I? Nada, mesmo nada. És um tolinho.
No versiculo 12 Deus criou a erva e árvores frutíferas (e as outras?) sem haver sol?
Que burrice. Como faziam a fotossíntese? Não vês que isso só é possível na base do mito, da ficção, da lenda??
Do 14 ao 17— Só criou o Sol e a Lua no quarto dia??? Como é que determinou a manhã e a tarde dos três primeiros dias. Melhor…como foram determinados esses três dias sem haver sol?
Como é que a ciência não contesta isso? Não vês que que todo o Génesis não passa de um emaranhado de coisas sem sentido? Pelo menos, sem sentido de acordo com tudo o que se sabe das ciência naturais, da cosmologia, da astrofífica, etc.
Como já disse em várias ocasiões:
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
SÓ SEI QUE O QUE ESCREVERAM NO GÉNESIS NÃO PASSA DE UM MONTE DE AZELHICES COMPLETAS. É UMA MISCELÂNEA DE DISPARATES.
Dos versículos 20 ao 31 também são azelhices completas: Deus pôs as águasa produzir répteis, mandou as aves voar, Deus crior as baleias; Deus mandou a terra produzir gado, répteis, feras da terra; Depois diz que Deus é que criou as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; Depois criou o homem e a mulher à imagem de Deus, blá blá …
E só em Génesis 2 é que diz que formou o homem do pó da terra (sem água??? É caso para rir) e a mulher da costela de Adão…. Tudo coisas sem pés nem cabeça, ainda mais tendo em conta o que sabe hoje da ciência a todos os níveis
Quando é que te convences de que tudo isto não passsa de um mito???
INCLUSIVE MUITOS E MUITOS CRISTÃOS, MUITOS TEÓLOGOS, ATÉ O PRÓPROS PAPA, NÃO INTERPRETAM O GÉNESIS EM SENTIDO LITERAL, MAS SIMPLESMENTE METAFÓRICO.
INCLUSIVE HÁ PADRES CATÓLICOS QUE ALERTAM PARA O PERIGO DAS INTERPRETAÇÕES LITERAIS DO GÉNESIS.
Sendo o livro do Génesis totalmente absurdo, que é, o criacionismo defendido pelo Willer É IGUALMENTE UM VERDADEIRO ABSURDO.
Isto é que interessa: demonstrar o absurdo da teoria do criacionismo, E JÁ O DEMONSTREI.-
Ainda queres mais objectividade nas explanações?
Tu é que não tens objectividade nenhuma em nada.
TENS É QUE ESTUDAR MUITO MAIS PARA SABER ALGUMA COISA, OU LER LIVROS ÚTEIS DE CULTURA QUE HÁ MUITOS À VENDA. Em vez de fazeres perguntas parvas.
Se estudares já não tens de fazer tais perguntas.
Tenho na minha biblioteca centenas de livros em que tu aprenderias muito, mas é escusado, pois és anti-ciência.
Ah! Volto a dizer-te para me indicares um nome de um cientista real, como tu dizes. Um que seja.
A tabela periódica é composta por 118 elementos químicos, mas isso não significa que todos eles estão presentes no corpo humano e que esta presença seja de forma igualitária. Na verdade, cinco deles correspondem à maior parte da composição de nosso organismo. São eles: oxigênio (O), carbono (C), hidrogênio (H), nitrogênio (N) e cálcio (Ca).
Para sermos mais precisos, 97% do peso do nosso corpo é resultado da presença destes cinco elementos, afirma Steven Townsend, químico e pesquisador da Vanderbilt University, nos Estados Unidos, para o site Live Science.
O fato destes elementos serem responsáveis por constituir quase todo o corpo humano pode até parecer estranho, mas isso apenas confirma que a composição elementar do corpo humano é extremamente simples.
Assim, em 1º lugar temos o Oxigénio que representa 65% a 67% do peso do corpo humano.
Em 3º lugar temos o Hidrogénio que representa 9% a 10% do peso do corpo humano.
Por que o oxigénio está tão presente no corpo humano? Para responder isso, basta lembrar que o organismo é composto, em grande parte, pela água. Dessa forma, a maior parte do oxigénio está relacionada com o “O” da fórmula “H2O”, mas não só.
Além disso, ele é fundamental para que alguns processos químicos ocorram no organismo e na produção de energia (metabolismo).
Em 2º. lugar temos o Carbono, com apenas 18% a 19% do peso do corpo humano.
Em 4º. lugar temos o Nitrogênio, com apenas uns diminutos 3% do peso do corpo humano.
Ele está diretamente ligado aos aminoácidos (proteínas de construção), além de ser parte do DNA e RNA. Basicamente, o corpo usa o elemento para armazenar informações genéticas e para se replicar.
Em 5º lugar temos o Cálcio, com apenas uns ainda mais diminutos 1% a 2% do peso do corpo humano.
Oxigénio, carbono, hidrogénio, nitrogénio e cálcio são pois os elementos mais comuns no corpo humano.
Para além destes estão presentes em pouca quantidade no organismo os seguintes elementos, que por serem tão diminutos, são denominados oligoelementos. Embora em menor proporção, são considerados essenciais à vida e, também precisam ser ingeridos, sendo a necessidade diária inferior a 100mg.
Assim, juntemos àqueles 5 elementos, umas pitadas de cloro, potássio, enxofre, sódio, fósforo.
Ainda umas pitadas muito mais pequenas de ferro, cobre, zinco, bromo, selénio.
Por último, presentes em pouquíssimas quantidades no organismo: o iodo, manganês, vanádio, silício, arsênio, boro, níquel, cromo, molibdênio e cobalto.
E temos formado o corpo humano.
PERGUNTA: COMO É POSSÍVEL A CRENÇA ABSURDA DE QUE DEUS FEZ O HOMEM DO PÓ DA TERRA? E ainda por cima à sua imagem!!!!
Algum pó da terra tem a composição acima descrita? Principalmente, tendo em conta os 5 elementos que representam 97% do peso do copo humano???
SÓ MESMO OS CRIABURRICIONISTAS PARA DEFENDERAM TAL ABERRAÇÃO.
Ah! Volto a dizer-te, e não te esqueças, para me indicares um nome de um cientista real (nem sei o que é um cientista real), mas é o que tu dizes. Um que seja
MEU DEUS , LAMENTO DE NÃO TER MUITO TEMPO PARA REFUTAR AS IDIOSSINCRASIAS DO NOBRE PORTUGUÊS QUE SE FURTA EM RESPONDER UMA PERGUNTA DIRETA , POR HORA, SÓ COMENTO ISSO :
–O criacionismo se baseia na fé da criação divina, como narrado na Bíblia Sagrada, mais especificamente no livro de Gênesis na qual Deus criou todas as coisas, inclusive o homem.
Lembrando que diversas culturas possuem sua versão própria do criacionismo, como é o caso da mitologia bíblica, da mitologia grega, da mitologia chinesa entre outras.
JÁ O EVOLUCIONISMO SE BASEIA-SE EM PESQUISAS CIENTIFICAS,.
R- Se o nobre português pesquisar entenderá que a mitologia grega, chinesa entre outras foram escritas muito depois que MOISES ESCREVEU O PENTATEUCO,como se deve saber que se tratava apenas de um único livro >
-“Entendo voce ter pensado que eu seria mais inteligente.Inteligente não , bem informado . Voce tem razao, e este nosso dialogo (prefiro chama-lo assim, posso nao estar a altura da sua inteligencia,ou do seu conhecimento mas pelo menos sou educado) mostra bem o porque.”(F.D.P) pensei que seria Frustrado .Déspota de Portugal,
-Isto foi uma auto-critica,pois,apontar erros,não é uma atitude educada,não comprova o que escreveu,não postou nada da comunidade cientifica que a evolução é um fato.
Seu conceito de educação esbarra na sua conveniência.
–Ao não por referências do livro de Darwin sobre a Origem das espécies,pensei que o teria como a bíblia do evolucionismo, e vi que me enganei,pois qualquer referência que fizer sobre a Bíblia sagrada saberei onde localizá-la,sua referência como desonesta me soa como uma agressão devido a sua falta de argumentação me soa como um impúbere nos seus atos líbito nas suas consecuções,consideram suas informações como únicas e corretas.
Darwin foi um homem comum que pelo menos teve a honestidade de admitir que eram falhas,vamos a elas.
– (OE)Origem das espécies pg 458;”escreveu sobre a forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuidos primitivamente pelo Criador,a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só.
-O E,Darwin admitiu que isto era um problema ,parece impossivel ou absurdo,reconheço-o que a evolução possa formar a visão pag.168
-O E .Darwin admitiu ,uma contestação que constitui uma dificuldade evidente,é a distinção bem nítida das formas especificas de vida e ausência de inumeráveis elos de transição que os liguem entre si.pp289.
-OE pp 290-Como Darwin asserverou:”O numero de variedade de espécies intermediárias que outrora existiram são notáveis.pg 307Se espécies numerosas
…tivessem realmente surgido bruscamente esta fato DERRUBARIA A TEORIA DA EVOLUÇÃO.
OE-207 A 315 Darwin disse;Portanto ,por que não regurgita de formas intermediárias cada formação geologica em cada camadas das que a compõe/A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada e nisto é,talvez que consiste a OBJEÇÃO MAIS SÉRIA QUE SE PODE OPOR A MINHA TEORIA.”Continuou Muitos paleontólogos …salientaram a aparição súbita de grupos inteiros de espécies em determinadas formações como um fato inconciliável com a teoria da transformação,Ainda a outra dificuldade semelhante e mais séria .Quero falar da APARIÇÃO REPENTINA de espécies pertencendo as divisões nas rochas fossilíferas mais antiga que se conhecem…Por enquanto o problema PERMANECE INEXPLICADO,INSOLÚVEL,E PODE continuar a servir de sério argumento contra os pareceres emitidos aqui.
E finalizando Darwin disse considera os arquivos geológicos …como uma história do globo incompletamente conservada,escrito num dialeto sempre modificado.
Teria eu, tirado estas informações de SITE CRIACIONISTAS?,a maioria SÃO DE LIVROS CIENTIFICOS por isto não são confiáveis?
Passarei a incluir perguntas a você como forma de obter referências da comunidade cientifica.Esqueci não sabe responder por que não és cientista!
–Como Francis Collins disse no seu livro: “Suicídio intelectual”…
São atitutes típicas de evolucionistas,não postando nada conclusivo ou científico,pegam qualquer informação para tornarem reais seus desatinos como fossem evidências reais de um processo que nunca passou de ESPECULAÇÕES.
Nesse caso o (F.D.P.P) O ultimo P se refere português !
É mentira que a mitologia grega e a chinesa, entre outras, como a egípcia por exemplo, tenham sido escritas muito depois da mitologia judaica.
A mitologia judaica foi escrita a partir dos anos 970 a.C. e ficou concuída por volta de 500 ou 400 a.C.
O livro do Génesis é o primeiro livro da Bíblia, mas não o primeiro a ser escrito. Aliás, todo ele é um retalho de tradições de várias épocas. O livro inicia com a palavra hebraica bereshit, que significa no princípio; o grego, por sua vez, a traduziu por génesis, da qual deriva o nome do livro. A palavra génesis significa origem, nascimento. Foi assim chamado porque nele encontramos relatos ou narrativas sobre a origem da vida, do mundo e do povo de Israel.
ESSAS NARRATIVAS NÃO SÃO HISTÓRICAS, SÃO ANTES DE TUDO REFLEXÕES DO POVO SOBRE SUAS ORIGENS E A ORIGEM DAS COISAS. SEU INTERESSE NÃO É “DAR UMA EXPLICAÇÃO CIENTÍFICA OU HISTÓRICA SOBRE O PASSADO, MAS CONTAR O PASSADO PARA EXPLICAR A REALIDADE QUE SE VIVE NO PRESENTE”.
Podemos dividir o Génesis em duas grandes partes: A primeira parte, podemos chamá-la de “as origens” (capítulos 1-11): relata as origens do mundo, da vida e dos diversos povos; apresenta o valor que devemos dar à obra de Deus. A natureza, a vida e a pessoa humana, tudo obra de Deus. A segunda parte (capítulos 12-50) trata da história dos patriarcas e matriarcas, personagens importantes do mundo bíblico. Esta parte pode ser subdividida em três blocos: Abraão e Sara (12-25); Jacó e seus filhos (26-36); José e seus irmãos (37-50).
O Génesis, assim como os outros livros bíblicos, não foi escrito na época em que as coisas aconteceram.
A literatura bíblica não é jornalismo que divulga os fatos quase ao mesmo tempo em que acontecem.
Nem propriamente história no sentido moderno, com provação científica. O LIVRO FICOU PRONTO COM A FORMA QUE O CONHECEMOS HOJE LÁ PELO ANO 400 AC.
O livro do Génesis levou em torno de quinhentos anos para chegar como o conhecemos. Foi elaborado praticamente em três momentos importantes: durante o reinado do rei Salomão (971-931 AC); durante o período entre 800-700 AC; durante o período do exílio na Babilônia e do pós-exílio (585-400 AC). É neste último período que recebeu os últimos acréscimos e retoques.
As histórias e narrativas das famílias, dos clãs e das tribos, gradativamente essas “histórias particulares” foram sendo reelaboradas, agrupadas e costuradas, formando o livro que temos na Bíblia.
Por isso, encontramos no livro algumas repetições e até contradições, além do contorno que receberam dos últimos redatores, que são os sacerdotes ligados ao templo de Jerusalém, no período pós-exílico.
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A mitologia egípcia é muito mais antiga, a grega e a chinesa também já existiam por esta altura., diria até que são mais antigas.
Quanto à mitologia grega – O consenso dos estudiosos é que “a Ilíada e a Odisseia datam dos últimos anos do século IX a.C., ou a partir do século VIII a.C., a Ilíada sendo anterior à Odisseia, talvez por algumas décadas”, ou seja, um pouco mais cedo do que Hesíodo, e que a Ilíada é o trabalho mais antigo da literatura occidental.
Quanto à mitologia chinesa – A mitologia chinesa foi criada pela conjugação de diversos elementos, alguns dos quais com origem em tempos imemoriais e outros provindos das três religiões maioritárias na China: o Taoísmo, o Confucionismo e o Budismo. Como adiante se referirá, uma das lendas sobre a criação do mundo (a partir do gigante Pangu) derivou precisamente da doutrina taoísta, segundo alguns estudiosos.
O confucionismo ou confucianismo, também conhecido como ruísmo ou classicismo ru, é um sistema de pensamento e comportamento originário da China antiga. Variadamente descrito como uma tradição, uma filosofia, uma religião humanista ou racionalista, um modo de governar, ou simplesmente um modo de vida, o confucionismo desenvolveu-se a partir do que mais tarde foi chamado de cem escolas de pensamento a partir dos ensinamentos do filósofo chinês Confúcio (551–479 a.C.).
Confúcio se considerava um transmissor de valores culturais herdados das dinastias Xia (c. 2070–1600 a.C.), Xangue (c. 1600–1046 a.C.) e Zhou ocidental (c. 1046–771 a.C.). O confucionismo foi suprimido durante a dinastia Qin legalista e autocrática (221–206 a.C.), mas sobreviveu. Durante a dinastia Han (206 a.C.—220 d.C.), as abordagens confucionistas superaram o “proto-taoísta” Huang-Lao como a ideologia oficial, enquanto os imperadores misturavam ambos com as técnicas realistas do legalismo.
Um renascimento confucionista começou durante a dinastia Tang (618–907).
Houve muito intercâmbio entre a mitologia chinesa, o confucionismo, o taoismo e o budismo, originando por isso as religiões tradicionais chinesas.
Tembém a história do budismo se desenvolve desde século VI a.C. até ao presente, começando com o nascimento de Sidarta Gautama.
COMO VÊS NÃO HÁ GRANDE DIFERENÇA ENTRE TODAS AS MITOLOGIAS, SENDO QUE A MITOLOGIA JUDAICA ATÉ É POSTERIOR A OUITRAS.
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Quanto ao livro de Darwin: A origem das espécies, escrita em 1859, pode ser um livro interressante, mas posteriormente a tal data já muito se aprendeu sobre biologia, genética e outras disciplinas como antropologia física, primatologia, arqueologia, geofísica, geoquímica, paleontologia, etc.
A ciência também se vai desenvolvendo e cada vez se aprende mais e mais.
As falhas que Darwin admitiu. Muitas já terão sido colmatadas. Outras não. Mas sê-lo-ão, com mais estudo, ou não. O que interessa, é o que já se sabe, de fonte segura, e isso já é muito.
Pelo menos, já se sabe que a Terra tem muito, muito mais que 6.000 anos, que exitiram milhares de espécies que se extinguiram e outras que surgiram, e muito mais. ISSO É UM FACTO INDESMENTÍVEL.
Quanto à geologia no tempo de Darwin nada tem a ver com a geologia contemporânea, pois desde então já muito se aprendeu.
Actualmente tamnbém temos a Geofísica, a Geoquímica e outras como ciências teóricas da Terra.
Ultimamente os geólogos têm dirigido sua atenção e que têm resolvido e continuam a resolver com brilho, notadamente a produção de mapas geológicos e tectónicos para serem usados como base para previsão de ocorrência mineral, e a descoberta de grandes depósitos de ferro, óleo e gás, diamante e outros.
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Nas palavras do astrofísico Neil deGrasse Tyson, “o bom da ciência é que ela continua sendo verdade mesmo que você não acredite nela”.
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Francis Sellers Collins (Staunton, 14 de abril de 1950) é um geneticista dos Estados Unidos.
Foi diretor do Projeto Genoma Humano e um dos responsáveis por um feito espetacular da ciência moderna: o mapeamento do DNA humano, em 2001, trabalhando no que há de mais moderno em torno do estudo do DNA, o código da vida. Com isso, tornou-se o cientista que mais rastreou genes com a finalidade de encontrar tratamento para diversas doenças. Collins, além de ser conhecido pelo seu compromisso com a investigação do mundo natural, é conhecido também por não deixar que sua profissão impeça sua fé religiosa; pelo contrário.
NO ENTANTO NÃO É CRIACIONISTA.
Francis Collins NÃO ESCREVEU NENHUM LIVRO: “Suicídio intelectual”… ESCREVEU, SIM, A LINGUAGEM DE DEUS.
E,
Collins no seu livro: A Linguagem de Deus diz a certo passo:
“Jovens criados em lares e igrejas que insistem no criacionismo cedo ou tarde encontrarão evidências científicas avassaladoras a favor de um universo antigo e o parentesco de todas as criaturas vivas por meio de um processo de evolução e seleção natural. Que escolha terrível e desnecessária essas pessoas terão de enfrentar! Para abraçar a fé da infância, serão obrigadas a rejeitar um corpo de informações científicas extenso e rigoroso, cometendo suicídio intelectual.” (págs. 183-184)
NO MESMO LIVRO TAMBÉM DIZ:
“Antes de tudo, o Design Inteligente não funciona como um modo fundamental de se qualificar como teoria científica. Todas as teorias científicas representam uma estrutura que dá sentido a um conjunto de observações experimentais. Mas a utilidade principal de uma teoria não é olhar para trás, e sim para a frente. Uma teoria científica viável prevê outras descobertas e sugere abordagens para verificações experimentais adicionais. O ID apresenta uma falha imensa nesse sentido.” (págs. 193-194)
“Além do mais, o ID retrata o Todo-Poderoso como um Criador atrapalhado, que precisa intervir de tempos em tempos para consertar as insuficiências do próprio plano original, dele que gerou a complexidade da vida. Para quem crê em Deus e fica admirado diante de Sua inteligência e de Seu gênio criativo quase inimagináveis, eis aí uma imagem bastante insatisfatória.” (pág. 200)
ACHO QUE ISTO SERVE, E É SUFICIENTE, PARA DENUNCIAR AS MENTIRAS RECORRENTES DOS CRIACIONISTAS ACERCA DA VISÃO DE COLLINS SOBRE O CRIACIONISMO.
AH! VOLTO A DIZER-TE MAIS UMA VEZ, E NÃO TE ESQUEÇAS, PARA ME INDICARES UM NOME DE UM CIENTISTA REAL (NEM SEI O QUE É UM CIENTISTA REAL), MAS É O QUE TU DIZES. UM QUE SEJA
As primeiras tentativas de se criar sistemas de escrita aconteceram por volta de 4000 a.C., portanto há 6.000 anos.
(COMO PODE A TERRA SER CRIADA HÁ TAMBÉM, 6.000 ANOS? – ESTES CRIABURRICIONISTAS NEM AS PENSAM)
Os sistemas mais rudimentares apareceram muito antes que os primeiros alfabetos – dois milênios mais tarde – ganhassem forma.
Em um primeiro momento, as primeiras inscrições eram feitas por meio de desenhos que visavam reproduzir de forma simplificada os conceitos ou coisas a serem representadas.
Esse tipo de escrita é usualmente conhecido como escrita pictórica ou hieroglífica. O mais antigo registro escrito que se tem notícia foi encontrado na cidade de Uruk, atual região sul do Iraque.
Com o passar do tempo, os sistemas de escrita foram ganhando maior complexidade quando os símbolos passaram a representar sons.
(MAIS UMA VEZ SE DEMONSTRA A ABSURDO DO CRIACIONISMO DA TERRRA JOVEM.
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Pesquisadores em Israel identificaram um tipo até então desconhecido de humano antigo que viveu junto à nossa espécie há mais de 100 mil anos.
Eles acreditam que os restos mortais encontrados perto da cidade de Ramla representam um dos “últimos sobreviventes” de um grupo humano muito antigo.
A descoberta, publicada na revista científica Science, consiste em uma parte do crânio e na mandíbula de um indivíduo que viveu entre 140 mil e 120 mil anos atrás.
Os membros da equipe acreditam que ele seja descendente de uma espécie mais antiga que pode ter se espalhado para fora da região há centenas de milhares de anos e dado origem aos neandertais na Europa e seus equivalentes na Ásia.
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Pesquisadores identificaram os restos mortais mais antigos já conhecidos de humanos fora da África.
Novas datações de fósseis de Israel indicam que a nossa espécie (Homo sapiens) viveu fora da África por volta de 185 mil anos atrás – cerca de 80 mil anos mais cedo do que indicado pelas evidências anteriores.
Os detalhes foram publicados na revista Science.
Um dos pesquisadores que lideraram a descoberta, Israel Hershkovitz, falou para a BBC que a descoberta traz mudanças fundamentais no que se sabia da evolução humana recente.
“Nós temos que reescrever toda a história da evolução humana, não apenas da nossa própria espécie, mas também de outras espécies que viveram fora da África naquele período histórico”, explica o pesquisador, que faz parte da Universidade de Tel Aviv.
“A descoberta modifica o patamar há muito tempo estabelecido de 130 mil anos para a presença de humanos modernos fora da África”, afirma Chris Stringer, do Museu de História Natural de Londres, que participou do estudo.
“As novas datações apontam que podem ser descobertos Homo sapiens ainda mais antigos no oeste asiático”.
(MAIS PROVAS DE QUE A IDADE DA TERRA DE 6.000 ANOS É TOTALMENTE RIDÍCULA)
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O movimento de rotação do Sol dura 27 dias no seu Equador e 32 dias nos sues Pólos (esta diferença acontece porque o Sol não é um corpo rígido).
O Sol não é um corpo rígido (sólido), pois as manchas situadas próximas do meio do disco solar movem-se mais rapidamente do que as mais afastadas. Assim, uma zona próxima do equador do Sol perfaz uma volta completa em cerca de 27 dias (o período de rotação no equador). Este período aumenta com a latitude, de tal forma que, para uma região na proximidade dos polos, esse período passa a ser de cerca de 32 dias.
O movimento de rotação diferenciado do Sol provoca a distorção do seu campo magnético que por vezes se torna tão caótico, que se gera um período de grande atividade solar denominado máximo solar.
MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO DO SISTEMA SOLAR.
O Sistema Solar completa uma órbita em torno do centro da Via Láctea (um ano galáctico) a cada 225-250 milhões de anos (completou entre 20 e 25 órbitas desde sua formação).
(HUMM!!! – CADÊ OS 6.000 ANOS DA IDADE DA TERRA?)
A velocidade orbital do Sistema Solar em torno do centro da galáxia é de cerca de 251 km/s (o Sol demora 1,4 mil anos para percorrer 1 ano-luz).
O Sol atravessa, actualmente, a “Nuvem Interestelar Local” feita de gás de alta temperatura, no interior do “Braço de Orion” na Via Láctea, localizado entre os braços maiores “Perseus” e “Sagitário”.
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A Via Láctea é uma galáxia espiral formada por 2 braços maiores – “Perseus” e “Centaurus” – e os braços menores “Norma”, “Orion”, “Crux-Scutum”, “Sagitário” e “Cignus”.
Atualmente, o Sol ocupa uma posição na periferia da Via Láctea, conhecida como “Braço de Orion”, distante cerca de 27 mil anos-luz do centro galáctico.
Até 1953 os astrónomos não tinham conhecimento da existência dos braços da Via Láctea. A observação da estrutura espiralada era obstruída pela poeira estelar, além de ser dificultada por ser feita de dentro da própria Galáxia. Até 2008 os cientistas acreditavam que a Via Láctea possuía os 4 braços mencionados, mas dados fornecidos pelo telescópio Spitzer estão mudando essa concepção.
Segundo o modelo proposto pelo astrofísico Robert Benjamin, da Universidade de Wisconsin, a via Láctea possui apenas dois braços principais: “Perseus” e “Scutum-Centaurus”, sendo os demais braços reclassificados como braços menores ou ramificações. “Centaurus” e “Perseus” CONTÊM UMA ENORME CONCENTRAÇÃO DE ESTRELAS JOVENS E BRILHANTES.
A Via Láctea é classificada como sendo uma galáxia espiral e seus braços giram em torno do núcleo à semelhança de um grande cata-vento. No seu interior, nosso Sol não passa de um minúsculo grão de areia a vagar pelo Universo.
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A galáxia de Andrômeda ou galáxia de Andrómeda é uma galáxia espiral localizada a cerca de 2,54 milhões de anos-luz de distância da Terra, na direção da constelação de Andrômeda.
SE SOUBESSES UM POUCO DE ASTRONOMIA, SABERIS QUE HÁ ESTRELAS ANTIGAS ((MUITO ANTIGAS) E ESRTELAS NOVAS (MAIS JOVENS). COMO TUDO, AS ESTRELAS NASCEN, VIVEM E MORREM.
Ciclo de vida das estrelas
O ciclo de vida das estrelas inicia-se com a junção de gases nas nebulosas e perdura enquanto houver combustível a ser consumido no processo de fusão nuclear.
As estrelas são astros celestes encantadores que, desde a Antiguidade, despertam a curiosidade das pessoas. Mas o que muitos não sabem é que, assim como nós, elas nascem, crescem e morrem.
O nascimento de uma estrela ocorre nas nebulosas, que são imensas nuvens de gás compostas por Hélio e Hidrogênio. Em virtude da força gravitacional, as moléculas vão sendo atraídas umas pelas outras, ficando bem próximas, o que faz com que a nebulosa tenha uma redução de tamanho, ou seja, contraia-se.
A contração dos gases causa aumento na temperatura, que aumenta mais e mais. Quando a temperatura é alta o suficiente, essa enorme bola de gás começa a emitir luz e o hidrogênio começa a queimar. Esse processo é chamado de fusão nuclear e libera muita energia.
Essa sequência de fenômenos caracteriza o início da vida de uma estrela.
Durante a fusão nuclear, os átomos de hidrogênio fundem-se, dando origem ao Hélio. A queima do Hélio dá origem ao Lítio e assim por diante, cada vez originando elementos mais pesados.
Conforme o combustível é consumido, a temperatura vai aumentando e a estrela sofre uma expansão.
Nessa fase, ela é chamada de Gigante vermelha. Após esse estágio, a força gravitacional passa a prevalecer e a estrela começa a encolher.
No interior das estrelas, a temperatura é muito alta.
O núcleo do Sol, por exemplo, chega a 15 milhões de graus Celsius.
OU SEJA …. O UNIVERSO NÃO É ESTÁTICO.
TUDA SE CONJUGA PARA DEITAR POR TERRA A TUA TEORIA RIDÍCULA DA IDADE DA TERRA DE 6.000 ANOS, POIS O UNIVERSO TAMBÉM NOS PROVA QUE JÁ EXISTE HÁ MUITO, MUITO MAIS QUE ISSO.
Baseado no facto que quanto mais educação, maior a taxa de descrentes, o antropólogo James Fraser propôs que as previsões científicas e o controle da natureza suplantaria a religião como forma de controlar a incerteza nas nossas vidas.
Ateístas são mais comuns entre pessoas com nível superior e que vivem em cidades, e estão mais concentrados em social-democracias europeias. O ateísmo parece florescer mais entre pessoas que se sentem economicamente seguras. Mas por quê?
Em um estudo feito em 137 países, o psicólogo evolucionista Nigel Barber aponta que, aparentemente, as pessoas se voltam à religião como uma proteção para as dificuldades e incertezas da vida.
Em social-democracias, há menos medo e incertezas sobre o futuro por conta de programas de promoção do bem-estar. Países com melhor distribuição de renda também têm mais ateus.
Em contraste, países onde as doenças infecciosas são mais comuns também é maior a crença em Deus. E em países mais religiosos, a fertilidade também é maior, pela promoção do casamento pela religião. Por fim, a religiosidade também é maior em países onde a população rural é maior.
MESMO AS FUNÇÕES PSICOLÓGICAS DA RELIGIÃO ENFRENTAM UMA COMPETIÇÃO ACIRRADA NAS SOCIEDADES MODERNAS, COM AS PESSOAS PROCURANDO MÉDICOS, PSICÓLOGOS E PSIQUIATRAS QUANDO TÊM PROBLEMAS PSICOLÓGICOS.
Segundo Nigel, as razões pelas quais as igrejas perdem expressão em países desenvolvidos podem ser resumidas em termos de mercado.
Primeiro, com uma ciência melhor, redes de segurança governamentais e famílias menores, há menos medo e incerteza na vida das pessoas, e, portanto, um mercado menor para a religião.
Ao mesmo tempo, muitos produtos alternativos estão sendo oferecidos, como medicamentos psicotrópicos e diversão eletrónica, exigindo menos compromissos e respeito servil à crenças não científicas.
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O criacionismo é uma farsa que alimenta a ignorância do povo dominado pelas religiões, a ciência está descobrindo cada vez mais evidências contrárias ao criacionismo, tanto dentro quanto fora de nosso planeta.
O criacionismo, ao contrário, não cumpre nenhum padrão científico básico e não se encaixa em nenhuma das características básicas da pesquisa científica.
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Ainda voltando àquela tese peregrina de que Deus fez o homem do pó da terra, como se isso fosse possível.
E NÃO É POSSÍVEL POR VARIOS MOTIVOS, O PRIMEIRO DOS QUAIS É DE QUE O CORPO HUMANO NÃO SE COADUNA COM NENHUM PÓ EXISTENTE À FACE DA TERRA.
Qualquer biólogo sabe que a matéria contida no homem, e em quase todos os seres vivos, é composta, na sua maioria, por apenas qatro elementos: hidrogénio, oxigénio, carbono e nitrogénio.
Todos os restantes elentos juntos contribuem com menos de 1% para a massa de qualquer organismo vivo.
ENTÃO EM QUE É QUE FICAMOS? Deus fez o homem, e já agora, os demais seres vivos, do pó da terra? COMO PODERIA SER?
Não é tal crença uma barbaridade só possível nos criaburricionistas?
AH! VOLTO A DIZER-TE MAIS UMA VEZ, E NÃO TE ESQUEÇAS, PARA ME INDICARES UM NOME DE UM CIENTISTA REAL (NEM SEI O QUE É UM CIENTISTA REAL), MAS É O QUE TU DIZES. UM QUE SEJA. ISTO PARA SERES COERENTE.
COM REFUTAR COMENTARIOS DO PORTUGUÊS SE O MESMO INSISTE EM NÃO RESPONDER OU REFUTAR , GOSTAS MUITO DE DIFAMAR O CRIACIOCINISMO , PEDIRIA AO NOBRE COMPATRIOTA QUE COMENTASSE ;
C R I A C I O N I S M O
O que José não sabe , muitos evolucionistas acham dificil aceitar relato sobre a criação .Objetam que foi tirado dos mitos dos povos antigos relativos a criação.
primariamente dos da antiga babilônia .Não obstante, como observou recente dicionário da bíblia “Nenhum mito foi ainda encontrado que se refira explicitamente a criação do universo “.,e os mitos são caracterizados pelo politeismo e pelas lutas entre deidades visando a supremacia,o que faz notório contraste com o dos monoteismo hebreu dos capitulos primeiro e segundo do livro de Gênesis .Quanto ás lendas babilônicas sobre a criação, os depositários do Museu Britânico declararam:!Os conceitos fundamentais dos relatos babilônio e hebreu são essencialmente diferentes .”
À base do que consideramos o relato de Gênesis sobre a criação emerge qual documento cientificamente sólido Revela as categorias maiores de plantas e de animais ,com suas muitas variedades, como se reproduzindo segundo apenas suas espécies .Os fósseis fornecem a confirmação disto .Com efeito indicam que cada espécie surgiu subitamente ,sem nenhuma forma verdadeiramente transicional e ligando com qualquer espécie anterior, conforme o exigiria a teoria da evolução .
Todo o conhecimento dos sábios dos egípcios não poderiam ter fornecido a Moisés ,escritor do Gênesis qualquer do processo da criação. OS MITOS dos povos antigos .não apresentam nenhuma semelhança com aquilo que Moisés escreveu .Onde foi então que Moisés aprendeu todas estas coisa ?Pelo visto ,de alguém que estava presente naquela ocasião.Onde NÃO SE ENCONTRAVAM NENHUM PSEUDO CIENTISTA QUE COMPROVASSE A ATMOSFERA PRIMEVA .
A ciência das probabilidades matemáticas oferece notável prova de que o relato de Gênesis sobre a criação deve ter provido de uma fonte par dos eventos .
O RELATO ALISTA – vou continuar
CONTINUANDO :
JOSE–E não deste nenhuma resposta capaz, porque para isso terias que demonstrar que uma interpretação literal é sustentável.(R-POR QUE NÃO DESTES UMA RESPOSTA DIRETA QUEJUSTIFICASSE A EVOLUÇÃO ?ATÉ AGORA NÃO APRESENTOU UMA EXPLICAÇÃO DA ORIGEM DO DNA ?
Genesis I.Criação da luz.
O QUE É QUE A TEORIA DA RELATIVIDADE ESTRITA OU A TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL DE ALBERT EINSTEIN, OU AINDA O FACTO DE A LUZ EM CERTAS SITUAÇÕES SE COMPORTAR COMO PARTÍCULA, COMO EINSTEIN DESCOBRIU TEM A VER COM O QUE ESTÁ DITO NO GÉNESIS I ??R- talvez não tenha lido sobre FÓTONS !
És muito brutinhoR- talvez seja , mas tu se porta como um jumentinho .]OS 10 PRINCIPAIS ESTÁGIOS ,SEGUNDO A CIÊNCIA.
1) Princípio 2) uma terra primitiva em trevas e envolta em pesados gases e em água 3 ) a luz 4) uma expansão ou atmosfera. 5)grandes areas de terra seca .
6-a 9.- plantas terrestres 7)sol,lua e estrelas ,tornando-se discerníveis na expansão e o inicio das estações 8)monstros marinhos e criatura voadoras
9)animais selváticos e domésticos e mamiferos .
10)O HOMEM
-A ciência concorda que tais estágios ocorreram nesta ordem geral .Quais as probabilidades de Moisés ter adivinhado esta ordem ?As mesmas que o leitor teria de retirar duma caixa ,ao acaso, os numeros de 1 a 10 , em ordem consecutiva ,a primeira tentativa seria 1 em 3.625.800.
Entretanto A TEORIA EVOLUCIONISTA não dá margem a um Criador ali presente, conhecedor, ali presente , podendo revelá-los aos humanos.Antes atribui o aparecimento da vida na Terra á geração espontânea de organismos vivos,provenientes de substâncias quimicas inanimadas.COMO JOSE DEFENDE >
Mas poderiam reações quimicas não dirigidas depender de simples acaso para a criar a vida ?
Os próprios cientistas convictos de que isto poderia acontecer ?Pode-se remontar a muitos séculos a crença numa forma de geração espontânea .No século 17 DC até respeitados homens da ciência como FRANCIS BACON , WILLIAM HARVEY,aceitavam esta teoria .Entretando por necessidade , a teoria evolucionista presume que, há muito tempo e de algum modo , a vida microscópica deve ter surgido espontaneamente de matéria abiótica ou sem vida COMO JOSÉ TAMBEM NÃO SABE EXPLICAR >
Mais uma vez o que têm estes versíciculos a ver com a pangeia? Tu nem sequer sabes o que é a pangeiaR O DICIONARIO DEFINE :GEOLOGIA
segundo Alfred Wagener e outros autores, supercontinente hipotético e único que teria existido na Terra até o período cretáceo (aprox. entre 136 milhões e 65 milhões de anos), o qual, ao se fragmentar, teria dado origem aos continentes atuais ☞ inicial maiúsc.; cf. GONDWANA e LAURÁSIA.
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A existência de Pangeia foi sugerida pela primeira vez no início do século XX pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, o que criou uma gigante polémica entre a classe científica da época. Wegener teve como ponto de partida para a sua teoria os contornos semelhantes das costas da América e de África, os quais formariam um encaixe quase perfeito. No entanto, não foi esta observação que foi usada como prova na sua fundamentação científica, mas a comparação dos fósseis encontrados nas regiões brasileira e africana, e a constatação de que os animais que lá tinham vivido eram os mesmos. Como estes não seriam capazes de atravessar um oceano, Wegener concluiu que tinham vivido no mesmo ambiente em tempos remotos.
Esta teoria não foi inicialmente aceita, sendo até ridicularizada pela classe científica. Foi confirmada somente em 1940, 10 anos após a morte de Alfred Wegener.
POR QUAL MOTIVO JOSÉ SE REFERE COMO TEORIA E NUNCA COM UM FATO?RESPONDE ESTA ?
PANGEIA ERA A ENORME MASSA CONTINENTAL QUE EXISTIU DURANTE A ERA PALEOZOICA, HÁ MAIS DE 250 MILHÕES DE ANOS. O SUPERCONTINENTE ESTAVA CERCADO POR UM ÚNICO OCEANO, O PANTALASSA.r- Como é descrita na biblia, ONDE NÃO DIZ QUE FORAM CRIADOS OS CONTINENTES , ENTENDEU O PONTO JUMENTINHO !.
O nome Pangeia deriva do grego “pan”, que significa todo e “geia” que significa terra.
Esse continente único foi dividido em duas massas continentais, há cerca de 130 milhões de anos. Esses dois continentes ficaram conhecidos como Laurásia e Gondwana e foram cortados pelo novo oceano, chamado Tethys.
A Laurásia correspondia às partes continentais que hoje fazem parte do hemisfério norte e a Gondwana aos territórios que hoje estão no hemisfério sul.
Há aproximadamente 65 milhões de anos, esses dois blocos continentais começaram a se dividir e foram se separando, até formar a configuração atual dos continentes.
O que é que isto tem a ver com o teor dos versículos 6 a 9 do génesis I? Nada, mesmo nada. És um tolinho.R- TALVEZ NÃO TENHA LIDO QUE DEUS FEZ A SEPARAÇÃO DA AGUA E DA TERRA , E DE MODO ALGUM DISSE CONTINENTES .
No versiculo 12 Deus criou a erva e árvores frutíferas (e as outras?) sem haver sol? R- ENTÃO APRENDA LÊ A BIBLIA POR COMPLETO LEIA O QUE ESTÁ ESCRITO :Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus,
E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra.
Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra.(APOSTO QUE NÃO LEU ISSO )
Gênesis 2:4-6
Que burrice. Como faziam a fotossíntese? R – EU TE PERGUNTO: SE FOI POR UM PROCESSO EVOLUTIVO? QUEM SURGIU PRIMEIRO AS PLANTAS OU OS INSETOS? E COMO O PROCESSO EVOLUTIVO EXPLICAM A FOTOSSINTESE , CREIO QUE NÃO SABERÁ ME RESPONDER .
Não vês que isso só é possível na base do mito, da ficção, da lenda?? R- E O QUE DIZER DA IMPOSSIBILIDADE DA EVOLUÇÃO ,DO NADA GERAR TUDO ?
Do 14 ao 17— Só criou o Sol e a Lua no quarto dia??? Como é que determinou a manhã e a tarde dos três primeiros dias. Melhor…como foram determinados esses três dias sem haver sol? R- RELEIA OS EVENTOS RELATOS NO TEXTO SUPRA ?E ME EXPLIQUE COMO FOI A ORDEM DA FORMAÇÃO DOS PLANETAS NA ORBITA SOLAR ?SEM SER ATRAIDOS PELA GRAVIDADE DO SOL , ME EXPLIQUE COMO VENUS,MARTE ,TERRA ,EM FORMAÇÃO NÃO FORAM ATRAIDOS :
,MAIS UMA LOROTA DA PSEUDO CIENCIA !
Como é que a ciência não contesta isso? Não vês que que todo o Génesis não passa de um emaranhado de coisas sem sentido? Pelo menos, sem sentido de acordo com tudo o que se sabe das ciência naturais, da cosmologia, da astrofífica, etc. R- MAS A QUESTÃO COMO ISSO SURGIU DO NADA , E POR QUAL MOTIVO SÓ O PLANETA TERRA POSSUI A VIDA ,COMO ESTÁ DESCRITO EM GENESIS ?
Como já disse em várias ocasiões:
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU,-rr-pelo contrario a biblia diz isso (Salmos 33
…8Toda a terra tema o SENHOR; tremam diante dele todos os habitantes do mundo. 9Pois ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo surgiu. 10O SENHOR desfaz os planos das nações e frustra os intentos dos povos.…)e mais (Hebreus 11:3
Pela fé compreendemos que o Universo foi criado por intermédio da Palavra de Deus e que aquilo que pode ser visto foi produzido a partir daquilo que não se vê
SEGUNDO JOSÉ ,VEIO DO NADA E PASSOU A EXISTIR , COITADO PARVO !
criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.R A CIENCIA NEM OS PSEUDOS CIENTISTAS NÃO CONSEGUEM EXPLICAR A ORIGEM DO UNIVERSO , A ORIGEM DA VIA LÁCTEA , POR QUAL MOTIVO SÓ O NOSSO PLANETA POSSUEM VIDA ?O PORTUGUÊS CULTO ,TAMBEM NÃO SABE ,LOGO, VAMOS DIVAGAR !
SÓ SEI QUE O QUE ESCREVERAM NO GÉNESIS NÃO PASSA DE UM MONTE DE AZELHICES COMPLETAS. É UMA MISCELÂNEA DE DISPARATES.
Dos versículos 20 ao 31 também são azelhices completas: Deus pôs as águasa produzir répteis, mandou as aves voar, Deus crior as baleias; Deus mandou a terra produzir gado, répteis, feras da terra; Depois diz que Deus é que criou as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; Depois criou o homem e a mulher à imagem de Deus, blá blá …R- E OS EVOLUCIONISTAS SEGUNDO A CIENCIA SURGIU DO NADA COMO UM GOLPE DE SORTE QUE FORMOU A VIDA DO NADA ,E FORMOU UMA MOLÉCULA COM INFORMAÇÃO DA BIODIVERSIDADE , A CÉLULA ENCONTROUUM MAR QUE LHE PERMITISSE SE EVOLUIR EM PEIXES DEPOIS ANFIBIOS, DEPOIS RÉPTEIS, DEPOIS MAMIFEROS , DEPOIS AVES , DEPOIS PRIMATAS ,QUE APRENDEU A COZER OS ALIMENTOS E VIROU O HOMEM MODERNO ,E NÃO DIZEM COMO SE FORMARAM DO ANCESTRAL COMUM AS PLANTAS E OS INSETOS , ALEM DE AZELHICES É MUITA ASNEIRA PARA TOLOS ACREDITAREM ,OU QUEM SABE BURRICE !FALTA DE RACIOCÍNIO LÓGICO .
E só em Génesis 2 é que diz que formou o homem do pó da terra (sem água??? R- SIM ,MELHOR DO QUE O HOMEM FOI UM ANIMAL ,QUE ERA UM RÉPTIL ,QUE ERA UM ANFIBIO QUE ERA UM PEIXE QUE ERA UMA AMEBA QUE ERA UMA MOLECULA QUE VEIO DE UM PLANETA QUE POR ACASO SE ENCONTRAVA NUMA POSIÇÃO CORRETA EM SUA ORBITA DO SOL , SÓ EVOLUCIONISTAS MESMO, HOJE A MAIORIA CASAM-SE ATÉ COM ANIMAIS ,FAZ SENTIDO !
É caso para rir) e a mulher da costela de Adão…. Tudo coisas sem pés nem cabeça, ainda mais tendo em conta o que sabe hoje da ciência a todos os níveis
Quando é que te convences de que tudo isto não passsa de um mito???
R- KKKKKKKKK, ATÉ HOJE NENHUM PSEUDO CIENTISTA OU EVOLUCIONISTA FRUSTRADO ,NÃO SABEM EXPLICAR A ORIGEM DAS FÊMEAS .SERÁ QUANDO O ANCESTRAL PERCEBEU QUE IRIA MORRER , ESPEROU MILHÕES DE ANOS ATÉ QUE SURGIU UMA FÊMEA , COMO SURGIU A REPRODUÇÃO NO PROCESSO EVOLUTIVO.CREIO QUE O PORTUGUÊS NÃO TERÁ RESPOSTAS COMO TODAS AS OUTRAS ,SIMPLESMENTE IRÁ SE ESQUIVAR .CONCUSÃO :A probabilidade de a vida ter-se originado ao acaso é comparável a probabilidade de um dicionário exaustivo ter resultado duma explosão numa oficina de artes gráficas -BIOLOGO EDWIN CONKLIN
Na tentativa de aplicar o método cientifico ,NÃO TEM SIDO POSSIVEL observar a geração espontânea da vida .
O QUE DIZER DE ALGUÉM QUE CREIA NUMA ASNEIRA DESTA? DESESPERO OU FRUSTRAÇÃO .?
É sabido que a América já esterve ligada à África e à Europa.
A ideia de que a África e a América do Sul estiveram unidas no passado é antiga, datando da mesma época em que se produziram os primeiros mapeamentos desses continentes. Francis Bacon, estadista e filósofo inglês, já tinha defendido essa hipótese em 1620, entretanto, a teoria da deriva dos continentes, apoiada em conhecimentos geológicos, só foi proposta por Alfred Wegener em 1912.
Para ser aceita, a teoria de Wegener necessitava de grande quantidade de provas. Para isso, ele procurou suporte nos conhecimentos geológicos, paleontológicos e paleoclimáticos disponíveis na época.
Pesquisando, ele descobriu que grandes estruturas geológicas em continentes distintos pareciam ter ligação. Os Apalaches na América do Norte, por exemplo, ligavam-se às terras altas escocesas, bem como os estratos rochosos existentes na África do Sul se mostravam idênticos aos encontrados em Santa Catarina, no Sul do Brasil.
Em 1927, o geólogo sul-africano Alexander Du Toit publicou no livro “Uma comparação geológica da América do Sul com a África do Sul” diversas semelhanças entre os dois continentes. Uma delas diz respeito à presença exclusiva em ambas as regiões de um pequeno réptil aquático da ordem dos Mesosaurus.
“Até nos fósseis há semelhanças entre os continentes sul-americano e africano. Prova disso é a descoberta de fósseis, em ambos os continentes, de uma espécie de lagarto conhecida como Mesosauridae, que viveu há cerca de 300 milhões de anos. Esse animal não teria condições físicas de atravessar os 5.500 km do Oceano Atlântico. Foi por meio do estudo dessa espécie que os cientistas começaram a concluir que a África e a América do Sul eram um continente só”, lembra Ideval.
Movimentos dos continentes
O movimento das placas é gerado pelas correntes de convecção do manto. Tal fenómeno é proporcionado pelo calor interno do núcleo da Terra, que permite a subida de massas quentes no manto e a descida das massas mais superficiais, que se encontram mais frias.
Dessa forma, acontece uma espécie de esteira rolante que arrasta as placas tectónicas. “Todas as placas têm um limite e é lá que se observa a geologia em ação. Dependendo do limite, há a incidência de terremotos, vulcões, montanhas e fendas. Muitas feições geológicas são desenvolvidas pela interação das placas em seus limites”, destaca.
Ideval explica que há três tipos básicos de limites. São eles: os divergentes, nos quais as placas se afastam em sentidos opostos, como acontece com a América do Sul e a África; os convergentes, em que duas placas se movem uma em direção a outra, formando zonas de subducção (uma das placas mergulha sob a outra); e limites transformantes, referentes ao movimento paralelo entre placas.
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ORA TAMBÉM SA SABE QUE A AMÉRICA ESTÁ A AFASTAR-SE DA EUROPA E DA ÁFRICA — E O OCEANO ATLÂNTICO A FICAR CADA VEZ MAIOR
Um estudo da revista científica “Native” revela que está a acontecer um fenómeno gelógico que afasta os continentes todos os anos.
Em cada ano que passa, o oceano Atlântico ganha entre 3 a 4 centímetros de largura. Esta é a conclusão de um novo estudo publicado na revista científica “Native” que revela um fenómeno geológico raro que está a afastar cada vez mais o continente Americano da Europa e de África.
O estudo aponta para um aumento de matéria na crosta terrestre sensivelmente a meio do oceano. O magma que provém do interior da Terra está a preencher o espaço vazio que se forma ao longo do movimento das placas tectónicas. Será este material, que se está a fixar entre a crosta terrestre e o núcleo, que está a empurrar as placas e a fazer com que esta deslocação que já existia, aconteça a um ritmo ainda maior.
O afastamento dos continentes, fruto do movimento das placas tectónicas, é um fenómeno bem conhecido e documentado pela comunidade científica. Ainda assim, este estudo mais recente dá outra forma de compreensão do seu movimento.
Ajudará também a compreender melhor os desastres a que dão origem, como é o caso dos sismos ou tsunamis, podendo dar um apoio na previsão da sua ocorrência.
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O geólogo Andrew H. Knoll no seu livro: Uma Breve História da Terra, explica em pormenor este facto e, já agora muitos outros. É um livro muito interessante e de uma grande cultura que o Willer devia ler para não fizer tanta palermice.
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BASTARIA DIVIDIR O TAMANHO DA LARGURA DO OCEANO ATLÂNTICO, mesmo na parte mais estreita que é 2.800 km: por 3 cm que daria cerca de 94 milhões de anos e na parte mais larga é de 8.000 km : 4 cm em que daria 200 milhõe de anos.
Claro que esta diferença se deve às diferentes placas – Placa Sul-Americana e Placa Africana, Placa Norte-Americana e Placa Eurasiática, sendo que estas últimas têm um afastamento menor.
SAJA COMO FOR ESTE FACTO SINGELO, QUE JÁ ESTÁ BEM ESTUDADO E DOCUMENTADO, DEITA POR TERRA A IDEIA ESTAPAFÚRDIA DE A TERRA TER APENAS 6 MIL ANOS.
AH! VOLTO A DIZER-TE MAIS UMA VEZ, E NÃO TE ESQUEÇAS, PARA ME INDICARES UM NOME DE UM CIENTISTA REAL (NEM SEI O QUE É UM CIENTISTA REAL), MAS É O QUE TU DIZES. UM QUE SEJA. ISTO PARA SERES COERENTE.
AH! VOLTO A DIZER-TE MAIS UMA VEZ, E NÃO TE ESQUEÇAS, PARA ME INDICARES UM NOME DE UM CIENTISTA REAL (NEM SEI O QUE É UM CIENTISTA REAL), MAS É O QUE TU DIZES. UM QUE SEJA.
r- Um cientista real se trata daquele profissional que foge da FAMA, PUBLICIDADE E FORTUNA ,os compêndios de ciência quase sempre promovem o ponto de vista dos evolucionistas.Raramente ,se é que alguma vez ,o estudante como José, tomou conhecimento de argumentos opostos .Com efeito,geralmente se impede que os compêndios escolares apresentem os argumentos contra a evolução .Será por quê?
Quando destacados educadores e cientista asseveram que a evolução é factual ,e dão a entender que os ignorantes se recusam a crer nela ,quantos sãos os leigos que se dispõe a contradizê-lo.ASSIM AGE JOSÉ COMO UM LEIGO SEM QUESTIONAR AS DÚVIDAS .
RICHARD DAWKINS o guru do portuguêsm diz :”a teoria de Darwin goza do apoio de toda a evidência relevante disponível ,e sua verdade NÃO MERECE DÚVIDAS da parte de qualquer biólogo moderno sério ”
CONCLUSÃO NÃO EXISTE CIENTISTA REAL NO EVOLUCIONISMO , SE TRATA APENAS DE PSEUDOS CIENTISTAS , MANIPULANDO UMA TEORIA QUE NÃO POSSUE PRINCIPIO OU BASES CIENTIFICAR REAIS . COMO PODE A VIDA SURGIR DA NÃO VIDA , não houve um cientista real que comprovasse isso .
e Jose me poupe das suas idiossincrasias !
COMO SEMPRE, NÃO PASSAS DE UM TRAPALHÃO, UM MENTIROSO E ALGUÉM QUE NÃO MERECE CREDIBILIDADE ALGUMA.
POR ISSO, REPITO:
AH! VOLTO A DIZER-TE MAIS UMA VEZ, E NÃO TE ESQUEÇAS, PARA ME INDICARES UM NOME DE UM CIENTISTA REAL (NEM SEI O QUE É UM CIENTISTA REAL), MAS É O QUE TU DIZES. UM QUE SEJA.
UM QUE SE ENQUADRE NE TUA DEFINIÇÃO DE CIENTISTA REAL.
É QUE TU NEM TENS UM EXEMPLO SEQUER DE CIENTISTA REAL? NÃO HÁ NENHUM???
A VERDADE É ESTA: NÃO HÁ NENHUM GEÓLOGO SÉRIO, NENHUM BIÓLOGO SÉRIO, NENHUM PALEONTÓLOGO NEM NENHUM ASTROFÍSICO QUE SEJAM CRIACIONISTAS.
DOS MILHARES DE CIENTISTAS SÉRIOS QUE EXISTEM EM TODO O MUNDO NÃO HÁ NENHUM CRIACIONISTA.
DOS MUITOS MILHARES DE CIENTISTAS DE TODO O MUNDO, APENAS 0,84% SÃO CRIACIONISTAS E, EM BOA VERDADE, NÃO SE TRATAM DE CIENTISTAS SÉRIOS, MAS DO REFUGO DOS CIENTISTAS, SEM MÉRITO NEM QUALIDADES…NEM DEVIAM CHAMAR-SE CIENTISTAS, MAS SIM ESTES É QUE SÃO PSEUDOCIENTISTAS.
Na verdade, uma pseudociência é qualquer tipo de informação que se diz ser baseada em factos científicos, ou mesmo como tendo um alto padrão de conhecimento, mas que não resulta da aplicação de nenhum método científico.
É uma reivindicação, crença ou prática que se apresenta como científica, mas não adere a um método científico válido, carece de provas ou plausibilidade, não podendo ser confiavelmente testado, ou de outra forma, não tem estatuto científico.
A pseudociência é frequentemente caracterizada pelo uso de afirmações vagas, exageradas ou improváveis, uma confiança excessiva na confirmação, em vez de tentativas rigorosas de refutação, a falta de abertura para a avaliação de outros especialistas, e uma ausência generalizada de processos sistemáticos para desenvolver teorias racionalmente. TUDO CARACTERÍSTICAS DOS CIENTISTAS DITOS CRIACIONISTAS.
Um campo, prática ou corpo de conhecimento pode razoavelmente ser chamado de pseudocientífico quando for apresentado como sendo coerente com as normas de pesquisa científica, mas comprovadamente não cumprindo essas normas.[6] A ciência é também distinguível de teologia, revelação ou espiritualidade na medida em que oferece uma visão sobre o mundo físico obtido pelas pesquisas e testes empíricos.[7] A ciência “pop” pode desfocar a divisão entre ciência e pseudociência entre o público em geral, e pode também envolver ficção científica.[8] As crenças pseudocientíficas são comuns, mesmo entre professores de ciências do ensino público e repórteres de jornais.[9]
Há uma outra estatística.
Os poucos cientistas cientistas que acreditam no criacionismo, eles representam, segundo a revista Newsweek, apenas 0,15% de todos os cientistas da vida (biólogos) e da Terra (geólogos) com alguma credencial acadêmica respeitável nos EUA..
Portanto, há pouquíssimos cientistas que defendem o criacionismo e freqüentemente eles pertencem a áreas de atuação que não têm relevância na discussão, além de não se basearem em nenhuma pesquisa científica séria para sustentar sua posição.
A afirmação de que nenhuma vida pode surgir de não-vida foi recentemente desafiada a partir de experimentos onde um vírus é sintetizado em laboratório, mas a questão de se um vírus pode ou não ser considerado um ser vivo nunca foi um consenso entre cientistas.
Outra questão levantada pelos criacionistas é que esse tipo de experimento na verdade comprovaria a necessidade de uma inteligência e intencionalidade por trás do processo.
No entanto, é imprescindível lembrar-se de que experimentos laboratoriais são fundamentalmente diferentes de processos de simples montagem intencional, pois na realidade visam a reproduzir as situações em que um fenómeno ocorreria naturalmente, espontaneamente.
Durante mais de trinta séculos, a crença criacionista perdurou como uma verdade absoluta em diversas partes do mundo, interpretada literalmente da forma como está escrita nos textos sagrados das diversas literaturas religiosas, não dando chance a qualquer opinião discordante, menos por imposição das autoridades da época e mais por uma ausência de necessidade prática de um maior questionamento.
Somente nos últimos dois séculos, com a valorização do direito do homem à liberdade de pensamento, uma série de argumentos foram levantados contra esse predomínio eminentemente religioso.
A interpretação criacionista literal perdeu sua unidade, sendo questionada com maior profundidade, de acordo com a avanço da ciência,
DE ACORDO COM PRATICAMENTE TODOS OS CIENTISTAS, TODAS AS RAMIFICAÇÕES DO CRIACIONISMO FEREM IMPORTANTES PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS DA CIÊNCIA.
Para os que pensam dessa forma, os principais argumentos comparativos propostos são:
O criacionismo não pode ser considerado como uma Ciência, nem sequer uma teoria.
Uma teoria requer análises, estudos, testes, experiências, modificações e, finalmente, adequações. Uma teoria evolui com o decorrer do tempo, à medida que o ser humano amplia seus conhecimentos e suas descobertas.
Naturalmente, a ciência, no sentido usado nesse contexto, não pode nem afirmar nem negar que o criacionismo seja verdadeiro – é não falseável e portanto não-científico.
A evolução é uma estrutura teórica bem definida, que embasa a Cladística, a Biologia do Desenvolvimento, a Paleontologia, a Genética de Populações e todas as demais áreas da Biologia;
Ao passo que o criacionismo é constituído de uma multiplicidade de superstições, sem unidade, criadas pelas centenas de religiões e mitos hoje existentes ou que já existiram outrora.
A evolução é uma teoria fundamentada em achados fósseis concretos e em experimentos realizados, enquanto que o criacionismo é abstrato, indemonstrável e desprovido de bases científicas.
Os argumentos neocriacionistas, que utilizam recentes descobertas da ciência, de uma forma geral, são falácias que poderiam provar a veracidade de qualquer crença, seja ela judaico-cristã, muçulmana, hinduísta, umbandista, pagã, animista ou de qualquer outra crença religiosa.
O evolucionismo esforça-se em buscar explicações para os eventos da Natureza, enquanto que o criacionismo esforça-se em adaptar os eventos da Natureza à sua visão de mundo.
O criacionismo não possui bases científicas, portanto é certamente uma visão de mundo, não podendo se apresentar como ciência, pois não tem indícios para tal e não é comprovada cientificamente.
Não sendo o design inteligente (ou qualquer outra forma de criacionismo) científico, não existem debates científicos entre ele e a evolução. A teoria da evolução é suportada por muitas evidências e é aceita por virtualmente todos os cientistas do mundo, enquanto o criacionismo não possui evidências, apenas escrituras antigas. Trata-se de uma discussão entre conhecimento científico e crenças religiosas, portanto.
Dentro da comunidade científica e das universidades o nível de apoio à evolução é praticamente universal, enquanto o apoio aos registos bíblicos literais de criação ou às outras alternativas criacionistas é muito pequena entre os cientistas E PRATICAMENTE INEXISTENTE EM CAMPOS RELEVANTES DA SOCIEDADE.
O debate é às vezes retratado como sendo entre a ciência e a religião. No entanto, como a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos disse:
Hoje, muitas denominações religiosas aceitam que a evolução biológica tem produzido a diversidade dos seres vivos ao longo de bilhões de anos da história da Terra.
Muitas emitiram declarações observando que a evolução e os princípios de sua fé são compatíveis. Os cientistas e teólogos têm escrito sobre a eloquência, espanto e admiração na história do universo e da vida neste planeta, explicando que eles não veem nenhum conflito entre sua fé em Deus e na evidência da evolução.
As confissões religiosas que não aceitam a ocorrência de evolução tendem a ser aqueles que acreditam na estrita interpretação literal dos textos religiosos. SÃO OS FANÁTICOS RELIGIOSOS.
O CRIACIONISMO SA TERRA JOVEM ASSENTA EM VÁRIOS PRESSUPOSTOS, ENTRE ELES:
A idade da Terra, ligado com o conceito de datação radiométrica, e a sua não aceitação por parte dos criacionistas, pelo menos os da Terra jovem.
A criação do homem: Deus fez o homem do pó as terra? Que aberração.
Dilúvio – Que provas existem?
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JÁ DEMONTREI NOS ÚLTIMOS TEXTOS QUE NÃO É POSSÍVEL O HOMEM SER FEITO DO PÓ DA TERRA.
NEM SEQUER SERIA POSSÍVEL MOLDÁ-LO A PARTIR DO BARRO.
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O Conceito de datação radiométrica e o dilúvio já foi explanado por mim vezes sem conta, mas nunca é demais repeti-los, pois parece-me que o Willer ainda não se convenceu do absurdo das posições que defende.
ACERCA DO DILÚVIL FICA PARA DEPOIS
Agora vamos à datação radiométrica:
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Conceito de Datação Radiométrica
A Datação Radiométrica (ou Datação Radioativa) é o método de datação absoluta mais comum, tendo como princípio o facto de os isótopos radioativos, por serem instáveis, começam o seu processo de alteração no momento de formação da rocha.
Ao tempo necessário para que metade dos átomos-pai se transforme em átomos-filho é designado por tempo de semi-vida.
Devido às grandes diferenças nos tempos de semi-vida, se se pretender datar uma rocha que se julgue muito antiga, deve-se escolher átomos com tempo de semi-vida bastante elevados. Caso contrário, se a rocha for recente, os átomos-pais escolhidos devem ter um tempo de semi-vida mais reduzido.
Ao iniciar-se o procedimento de datar uma rocha através deste método deve-se começar pela determinação da quantidade de átomos-pai e de átomos-filhos presentes na constituição dessa rocha.
Conhecido esses valores e o tempo de semi-vida do átomo-pai chega-se, de uma forma bastante precisa e fácil, à idade da rocha em questão.
Este método é muito mais preciso quando se trata de rochas magmáticas. O magma, no momento em que inicia o processo de arrefecimento e de solidificação, incorpora uma certa quantidade de isótopos radioativos, sendo a quantidade átomos-filhos quase nula. Tal acontece com a solidificação de magmas quer em profundidade, quer à superfície.
Pelo contrário, nas rochas sedimentares e nas rochas metamórficas este método já apresenta um certo erro.
As rochas metafórmicas resultam de alterações devido a pressões e temperaturas, sofridas por outras rochas já existentes, o metaformismo não irá eliminar a quantidade de átomos-filhos já presentes na sua constituição.
Desta forma irá obter-se um valor bastante superior àquele que foi a data da última metaformização.
Nas rochas sedimentares, a maioria resulta de processos de meteorização de rochas já existentes, pelo que se coloca a mesma limitação que acontece nas rochas metamórficas.
Para contornar estas limitações deve-se fazer um estudo mais abranjente da área onde se encontra a rocha em estudo. Em locais onde existam afloramentos com mais do que um tipo de rochas, pode-se datar as rochas magmáticas por este método, e estabelecer equivalências com as restantes rochas envolventes, tendo em conta as relações no terreno entre os diferentes grupos de rochas.
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As rochas e os minerais em que não existem elementos radioactivos não podem ser datados por este processo.
Resumindo, a idade radiométrica é a idade numérica das rochas e dos minerais, fundamentada nas propriedades radioactivas de certos elementos químicos. A ciência que faz esta datação das rochas chama-se Geocronologia.
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As datações radiométricas, ou melhor de datação cronométrica, não são 100%, mas são muito próximo disso, isto por que ninguém utiliza um único método de datação, mas vários, até se poder afirmar com alguma certeza a data de algum artefato arqueológico.
O método é com certeza absoluta 100% correto. O que pode ser incorrecto, e pode acrescentar incerteza em raros casos, é a amostra que se usa.
De resto, todo o mundo ja sabe que as datações não são 100% exatas e perfeitas.
Os métodos de datação, assim como quaisquer ferramentas, possuem suas aplicações específicas e suas limitações.
Uma ferramenta pode ser mal usada, podendo fornecer medições imprecisas se for mal empregada. Se o método é mal utilizado, obviamente a culpa não é do método, e sim da pessoa que o executou inadequadamente.
Por exemplo, o método de datação por carbono 14, ao contrário do que muitos criacionistas pensam, não é usado para datar fósseis.
Como sua meia-vida é de 5.730 anos, ele não é o mais apropriado para datar além de cerca de 50.000 anos. É como usar uma régua para medir a distância entre Curitiba e Florianópolis. Ele também só serve para datar estruturas orgânicas, e não rochas e fósseis.
Outro problema freqüentemente citado por criacionistas é o da contaminação.
E esse é um problema real, que pode trazer resultados imprecisos. O que os criacionistas não dizem é que os cientistas estão cientes disso, e conhecem formas de descobrir e evitar amostras contaminadas.
Ao examinar o contexto geológico de onde as amostras são retiradas, eles podem experimentar diferentes técnicas em diferentes minerais sujeitos a diferentes condições, para determinar quais técnicas, minerais e condições são válidas e quais não são.
Por exemplo, se há suspeita de contaminação de argónio, melhor utilizar o método urânio-chumbo. Agora, se pode ter havido contaminação de chumbo, usa-se o potássio-argônio.
Muitos dos casos que os criacionistas alegam ser discordantes e imprecisos são na verdade resultados de experimentos que usaram os métodos de forma errada, por desconhecimento ou por desonestidade mesmo.
O que é importante lembrar é que medições independentes, feitos por métodos radiométricos diferentes e por profissionais diferentes, dão resultados consistentes (Dalrymple 2000; Lindsay 1999; Meert 2000).
Tais resultados não podem ser explicados por simples acaso, nem por um mesmo erro em todos eles.
ASSIM, OS MÉTODOS DE DATAÇÃO RADIOMÉTRICOS NÃO SÃO 100%, MAS SÃO MUITO PRÓXIMO DISSO, ISTO POR QUE NINGUÉM UTILIZA UM ÚNICO MÉTODO DE DATAÇÃO, MAS VÁRIOS, ATÉ SE PODER AFIRMAR COM ALGUMA CERTEZA A DATA DE ALGUM ARTEFATO ARQUEOLÓGICO.
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O que é certo é que o método de datação cronométrica é e continua sendo mais confiável que a datação através da bíblia, MAS O ACHISMO DOS TOLOS SEMPRE PRETENDE SER MAIOR DO QUE A CIÊNCIA.
A mesma ciência que lhe deu o Computador com Internet, aos criacionistas, para que agora possam mostrar a vossa total ignorância.
O pior cego é aquele que não quer ver o que lhe está diante do focinho.
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UM EXEMPO DE DATAÇÃO RADIOMÉTRICA DE ROCHAS SEDIMENTARES DA SUCESSÃO EOPERMIANA DA BACIA DO PARANÁ NO RIO GRANDE DO SUL. Rodrigo Fabiano da Cruz, Michael Holz (orient.) (UFRGS).
O projeto tem como objetivo a datação, pelo método SHRIMP U-Pb, de um evento tectónico gerador de discordância no topo da seqüência deposicional S2 da sucessão eo-permiana no Rio Grande do Sul.
Na litoestratigrafia, essa superfície corresponde aproximadamente a passagem entre as formações Rio Bonito e Palermo.
A datação radiométrica será feita sobre o mineral xenotima (YPO4) que é um mineral diagenético que ocorre como crescimento secundário em zircões, retirados de rochas sedimentares siliciclásticas da seqüência S2.
As amostras de onde obtevese os zircões com xenotima foram retiradas de furos de sondagens testemunhados feitos na região de estudo – a região de Bagé – pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) na década de oitenta.
Trata-se de arenitos médios a grossos de sistema deltaico e de foreshore. Os métodos utilizados foram a separação de amostras de arenitos arcoseanos que estivessem sobrepostos a camadas pelíticas, onde acredita-se serem mais propícias as condições para formação dos crescimentos diagenéticos, assim como a maior incidência de minerais de zircão.
As amostras foram fragmentadas e separou-se os grãos de zircão para, através da microscopia eletrônica de varredura, observar-se quais destes grãos possuem crescimentos de xenotima com posterior envio destes para laboratório onde se realizam datações pelo método SHRIMP.
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SEJA COMO FOR, COM TODAS AS INCERTEZAS E FALHAS QUE OS CRIACIONISTAS LHE QUEIRAM IMPUTAR, O MÉTODO DE DATAÇÃO CRONOMÉTRICA DEIXA ANTEVER QUE OS 6.000 ANOS DE IDADE DA TERRA QUE OS CRIABURRICIONISTAS LHE QUEREM ATRUBUIR É TOTAMENTE RIDÍCULA
MÉTODOS DE DATAÇÃO RADIOMÉTRICA DÃO RESULTADOS IMPRECISOS.
Resposta:
Os métodos de datação, assim como quaisquer ferramentas, possuem suas aplicações específicas e suas limitações. Uma ferramenta pode ser mal usada, podendo fornecer medições imprecisas se for mal empregada. Se o método é mal utilizado, obviamente a culpa não é do método, e sim da pessoa que o executou inadequadamente.
Por exemplo, o método de datação por carbono 14, ao contrário do que muitos criacionistas pensam, não é usado para datar fósseis. Como sua meia-vida é de 5.730 anos, ele não é o mais apropriado para datar além de cerca de 50.000 anos. É como usar uma régua para medir a distância entre Curitiba e Florianópolis. Ele também só serve para datar estruturas orgânicas, e não rochas e fósseis.
Outro problema freqüentemente citado por criacionistas é o da contaminação. E esse é um problema real, que pode trazer resultados imprecisos. O que os criacionistas não dizem é que os cientistas estão cientes disso, e conhecem formas de descobrir e evitar amostras contaminadas.
Ao examinar o contexto geológico de onde as amostras são retiradas, eles podem experimentar diferentes técnicas em diferentes minerais sujeitos a diferentes condições, para determinar quais técnicas, minerais e condições são válidas e quais não são. Por exemplo, se há suspeita de contaminação de argônio, melhor utilizar o método urânio-chumbo. Agora, se pode ter havido contaminação de chumbo, usa-se o potássio-argônio. Muitos dos casos que os criacionistas alegam ser discordantes e imprecisos são na verdade resultados de experimentos que usaram os métodos de forma errada, por desconhecimento ou por desonestidade mesmo.
O que é importante lembrar é que medições independentes, feitos por métodos radiométricos diferentes e por profissionais diferentes, dão resultados consistentes (Dalrymple 2000; Lindsay 1999; Meert 2000). Tais resultados não podem ser explicados por simples acaso, nem por um mesmo erro em todos eles.
Para finalizar, datações radiométricas são consistentes com outros métodos de datação não-radiométricos, por exemplo:
• As ilhas do arquipélago do Havaí estão se movendo lentamente sobre um bolsão de lava quente subterrâneo, e seu movimento pode ser medido via satélite. Datações radiométricas são consistentes com a ordem e taxa de movimento delas sobre a lava (Rubin 2001).;
• As datações radiométricas são consistentes com os ciclos Milankovitch, que dependem exclusivamente de fatores astronômicos, como a precessão da Terra e a excentricidade orbital (Hilgen et al. 1997);
• As datações radiométricas são consistentes com o método de datação por luminescência (Thompson n.d.; Thorne et al. 1999);
• As datações por carbono 14 são consistentes com objetos orgânicos que tenham datas conhecidas, como tumbas de faraós e troncos de árvores centenárias, ao se contar os anéis de crescimento.
O MÉTODO DO CARBONO 14 NÃO É CONFIÁVEL.
Resposta:
Como qualquer ferramenta, o método do carbono 14 pode ser mal usado. E nesse caso o problema não está no método e sim na pessoa que o utilizou incorretamente.
Interessante que a maioria das pessoas que criticam os métodos de datação sequer sabem ao certo como eles funcionam, suas aplicações e suas limitações.
No caso do carbono 14, é normal ver criacionistas alegando que ele é usado para datar fósseis, quando na verdade ele não é utilizado para essa função. Como sua meia-vida é de 5730 anos, ele serve para datar no máximo até 50.000 anos. Além disso, ele só serve para datar estruturas orgânicas, como madeira, pele, tecido, folhas, etc.
O método do carbono 14 funciona de forma diferente que os métodos convencionais, como o Potássio-Argônio, Rubídio-Estrôncio e Urânio-Chumbo, etc. Esse método é chamado método cosmogénico, porque o carbono 14 é constantemente formado por raios cósmicos nas camadas superiores da atmosfera. Ele é um elemento instável, que ao decair se transforma em nitrogénio 14.
Mesmo em pequenas quantidades (cerca de 0,001% do carbono existente na Terra), o C14 é absorvido pelas plantas e animais. Dessa forma, os organismos estão com o C14 em equilíbrio com a atmosfera. Quando eles morrem, o C14 não é mais absorvido, e o que existe neles tende a se tornar N14.
Comparando a quantidade ainda existente de C14 no organismo com a quantidade existente na atmosfera, temos uma boa previsão de quando ele morreu.
O método C14 foi calibrado até 11.800 anos, utilizando a dendrocronologia, a ciência que estuda os anéis de crescimento de árvores centenárias.
Depois de calibrado ele mostra notável precisão. As chamadas “árvores matusalém”, existentes na seca região entre Nevada e Flórida, crescem por até 6.000 anos!
Árvores desse tipo demoram milhares de anos para se decompor. Ao fazer correlações dos anéis com as árvores mortas, baseado em grandes períodos de seca ou chuvas, o período pode ser estendido para até 11.800 anos.
Além de 11.800 anos não é mais possível calibrar pela dendrocronologia, pois ocorreu um cataclismo mundial que alterou de forma abrupta como as árvores cresciam naquela época (ANTES QUE OS CRIACIONISTAS DIGAM, NÃO, NÃO FOI O DILÚVIO BÍBLICO, E SIM O DESCONGELAMENTO PROVOCADO PELO FIM DA ÚLTIMA ERA GLACIAL).
Porém existem outras formas de calibrar o método C14 além desse ponto. Uma delas é encontrar baías ou lagos onde a sedimentação ocorre relativamente rápida. Em muitos casos a sedimentação é sazonal, e cada ano se forma uma nova camada, e as camadas podem ser contadas iguais a anéis de árvores.
Outra forma é encontrada em geleiras. As camadas de gelo também são sazonais e podem ser contadas, ao se escavarem cilindros de gelo. Se algum animal ou matéria orgânica ficar presa e for congelada, pode se descobrir quando isso ocorreu facilmente.
Também pode ser usado o crescimento de estalagmites, pois sua evolução pode ser verificada facilmente.
Dessa forma é possível calibrar a datação por C14 a até 50.000 anos. Além desse limite o método não é mais recomendado.
A datação por radiocarbono tem sido largamente usada, com resultados consistentes e confirmado por fontes independentes, além de confirmado por outros métodos de datação.
NÃO SE SABE O ESTADO INICIAL DOS ELEMENTOS.
Alegação 1:
Os métodos de datação radiométrica estimam quanto tempo demorou para o elemento pai decair para o elemento filho. Porém não se sabe quanto do elemento pai existia na época de sua formação, portanto isso prova que os métodos não funcionam.
Alegação 2:
A fórmula para datação radiométrica é:
No = N . e ^ (k.t)
Onde:
No é a quantidade de isótopos do elemento pai, N é a quantidade presente de isótopos, k é constante e t é o tempo.
Como não sabemos No, e t é o que queremos descobrir, temos duas variáveis para apenas uma equação, o que prova que os cientistas manipulam os dados para encontrarem as datas que quiserem.
Resposta:
Se nós sabemos a proporção que existe entre o elemento pai e o elemento filho, é possível saber quanto que existia na época de sua formação.
Por exemplo, a meia-vida do Urânio 238 é de 4,5 bilhões de anos. Ou seja, demora 4,5 bilhões de anos para metade que uma certa quantia de Urânio 238 se transforme Chumbo 206. Portanto, se uma amostra de rocha possuir 50% de U-238 e 50% de Pb-206, significa que se passou uma meia-vida desde sua formação e portanto sua idade seria de 4,5 bilhões de anos, isso se ela não tiver sido metamorfizada (o que pode ser verificado).
Se em algum momento a rocha tiver sido re-aquecida, seu “relógio radiométrico” irá mostrar uma data mais recente do que ela realmente é. E se ela for totalmente fundida o relógio vai ser “zerado”.
As rochas mais antigas da Terra datam de cerca de 3,6 bilhões de anos, mas sabemos que a Terra é mais antiga que isso, porque muitas rochas foram metamorfizadas novamente por processos vulcânicos e geológicos.
Análises de rochas da Lua mostram que ela se formaram há 4,1 bilhões de anos, e de asteróides e meteoritos mais antigos fornecem 4,5 bilhões.
A maioria dos cientistas aceitam que os corpos celestes foram todos formados mais ou menos na mesma época, portanto uma boa data para a Terra é de 4,5 bilhões de anos.
MÉTODOS ASSUMEM SISTEMA FECHADO
Alegação:
Os métodos de datação assumem que as amostras são um sistema fechado, ou seja, que nenhuma amostra perdeu nem ganhou nenhum dos seus isótopos utilizados na datação desde a sua formação até hoje. Porém sistemas fechados não existem na natureza.
Resposta:
A pergunta que deve ser feita é: a rocha é suficientemente próxima a um sistema fechado que seus resultados seriam próximos aos de um sistema fechado verdadeiro?
Desde os anos 60 inúmeros livros foram publicados sobre o assunto. Esses livros mostram experimentos detalhados sobre determinados métodos de datação, quais materiais funcionam sempre, quais minerais funcionam sob certas condições, e quais minerais têm a tendência de perder átomos e fornecer resultados imprecisos.
Entender essas condições faz parte da ciência da geologia, e os geólogos são cuidadosos para usar o melhor método disponível para cada caso.
MÉTODOS USAM LÓGICA CIRCULAR
Alegação:
Para saber a idade de um fóssil, é medida idade da rocha ao seu redor. Mas para saber a idade da rocha, é medida a idade do fóssil. Isso é raciocínio circular.
Resposta:
Não se sabe de onde os criacionistas tiram tantos absurdos.
Requer profundo desconhecimento e ingenuidade achar que métodos consagrados de datação estão baseados em tamanha fraqueza de raciocínio.
Os métodos de datação não fazem uso de lógica circular. Eles fazem uso do conhecimento adquirido ao longo de anos sobre o comportamento de núcleos de elementos radioativos, e faz uso da mesma tecnologia utilizada para o tratamento de câncer.
Willard Libby, o descobridor do método do Carbono 14, recebeu o prêmio Nobel por isso.
Marie Curie, a primeira mulher a ganhar um prêmio Nobel, e seu marido, Pierre Curie, morreram vítimas dos experimentos que fizeram para revelar os segredos da radioatividade, e que serviram para iluminar o nosso conhecimento nos dias de hoje.
Dizer que os métodos usam raciocínios tão infantis e ignorantes quanto esses é uma ofensa às pessoas que dedicaram as suas vidas em nome da ciência e do conhecimento.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
O DECAIMENTO TALVEZ NÃO SEJA CONSTANTE
Alegação:
Assume-se que o decaimento atômico permanece constante durante milhões de anos. Porém isso é apenas uma extrapolação. Ninguém sabe disso ao certo, já que ninguém estava lá na ocasião para medir.
Resposta:
A idéia de que “ninguém estava lá” pode ser contornada facilmente pela ciência simplesmente olhando para as evidências. Do contrário criminosos só seriam presos se fossem pegos em flagrante. Mas não é assim que a ciência funciona. Podemos ver no presente as marcas deixadas no passado.
Isótopos radioativos têm um decaimento exponencial muito bem comportado. E nem todos decaem em milhões ou milhares de anos, alguns decaem em questão de dias, ou ainda em minutos como, por exemplo, alguns isótopos do potássio e do argônio.
Outro exemplo, poucas pessoas sabem que o urânio não decai diretamente para o chumbo, mas passa antes por uma série de elementos mais leves, cada um com uma meia-vida relativamente curta (dias ou minutos), até chegar ao chumbo.
Todos esses elementos de vida curta apresentam decaimento exponencial bem comportado, então não há motivos para achar com um elemento de meia-vida longa seria diferente.
O DECAIMENTO ATÔMICO PODE SER ALTERADO
Alegação:
O decaimento atómico dos elementos radioativos podem ter sido alterados por partículas como os neutrinos, múons e raios cósmicos, invalidando os métodos de datação.
Resposta:
Embora algumas partículas possam provocar mudanças nucleares, elas não são capazes de alterar a meia-vida dos elementos. Essas mudanças nucleares são bem compreendidas e são ínfimas em rochas. As grandes mudanças nucleares que ocorrem são na verdade os próprios decaimentos atómicos DOS elementos radioativos.
Existem apenas três formas conhecidas de alterar significativamente a meia-vida de elementos radioativos, e nenhuma delas interfere nos métodos de datação. Eles são:
• No interior de estrelas;
• Em altas velocidades, próximas à da luz, como previsto pela Teoria da Relatividade de Einstein;
• Captura de elétrons em rochas sob alta pressão, porém isso afeta apenas elementos leves, que não são usados em métodos de datação.
E, DIFERENTEMENTE DO QUE OS CRIACIONISTAS MAIS PARANÓICOS ACHAM, NÃO HÁ COMO O SER HUMANO ALTERAR PROPOSITALMENTE A MEIA-VIDA DOS ELEMENTOS PARA FORJAR DADOS.
CIENTISTAS ESCOLHEM AS DATAS QUE QUISEREM.
Alegação:
Cientistas manipulam os dados e escolhem as datas que quiserem, de acordo com a conveniência.
Resposta:
ESSA É A FORMA MAIS CONSPIRATÓRIA DE CRIACIONISMO: AQUELA EM QUE SE ACREDITA QUE TODOS OS CIENTISTAS ESTÃO UNIDOS EM UMA ENORME CONSPIRAÇÃO, LIDERADA POR SATÃ, OBVIAMENTE, PARA ENGANAR A HUMANIDADE E FAZE-LA ACREDITAR QUE A TERRA NÃO É COMO A BÍBLIA DIZ. SATÃ, ESPERTO QUE SÓ ELE, FOI CAPAZ DE ENCOBRIR TODAS AS SUAS PISTAS, E DE ALGUMA FORMA IMPEDIR QUE QUALQUER CIENTISTA SE ATREVA A REVELAR A VERDADE: QUE TODOS OS MÉTODOS SÃO PURAMENTE ESPECULAÇÃO.
Enfim, os métodos estão aí, para qualquer um ver, testar, e contesta-los.
Se você acha que eles não funcionam, isso é o que deve fazer: escreva artigos científicos e publique-os em jornais e revistas com peer-review, explicando como os métodos não funcionam e como Satã está enganando a humanidade.
DE PREFERÊNCIA, INVENTE SEU PRÓPRIO MÉTODO CIENTÍFICO QUE MOSTRE QUE A TERRA NÃO TEM MAIS QUE ALGUNS MILHARES DE ANOS, COMO A BÍBLIA DIZ.
CASO CONSIGA, NÃO ESQUEÇA DE PEGAR O SEU PRÉMIO NOBEL.
E se não conseguir, ou não quiser provar nada disso, faça o que sempre faz, e apenas culpe Satã por seu insucesso. É muito mais fácil do que admitir estar errado e buscar a verdade, doa a quem doer.
E NÃO ME VENHAS COM A TRETA DO EVANGÉLICO BLOGUISTA NUNES 3373, QUE DE CIENTISTA NÃO TEM NADA E NÃO DIZ NADA DE JEITO.
COMO SEMPRE, NÃO PASSAS DE UM TRAPALHÃO, UM MENTIROSO E ALGUÉM QUE NÃO MERECE CREDIBILIDADE ALGUMA.
POR ISSO, REPITO:
AH! VOLTO A DIZER-TE MAIS UMA VEZ, E NÃO TE ESQUEÇAS, PARA ME INDICARES UM NOME DE UM CIENTISTA REAL (NEM SEI O QUE É UM CIENTISTA REAL), MAS É O QUE TU DIZES. UM QUE SEJA.
UM QUE SE ENQUADRE NE TUA DEFINIÇÃO DE CIENTISTA REAL.R- e a definição de cientista real , seria aquele que comprovasse a origem da vida .
É QUE TU NEM TENS UM EXEMPLO SEQUER DE CIENTISTA REAL? NÃO HÁ NENHUM??? r- E nem José , possui um nome que comprova como ocorreu atmosfera primeva , e caldo organico numa terra caótica , A VERDADE que não existe NENHUM CIENTISTA que comprove ,pelo metodo cientifico que a vida surgiu de um processo quimico . Cientistas verdadeiras , estão preocupados com as pandemias ,,doenças etc, e não que se pode habitar em MARTE , que NUNCA OCORRERÁ , o cientista o qual José defende é aquele que olhe para a fama e nunca e jamais um que faça o bem para os habitantes da terra?
–COMO SEMPRE JOSE OU OUTRO EVOLUCIONISTA NÃO RESPONDE o que ser humano ganha com a evolução expressa POR CIENTISTA REAL ,NADA !
A VERDADE É ESTA: NÃO HÁ NENHUM GEÓLOGO SÉRIO, NENHUM BIÓLOGO SÉRIO, NENHUM PALEONTÓLOGO NEM NENHUM ASTROFÍSICO QUE SEJAM CRIACIONISTAS. E COMPLETOS ESTES TAMBEM NÃO SABEM NENHUMA VERDADE SOBRE A VIDA OU A ORIGEM DELA, afinal , se trata de uma questão de crença,pois nenhum desses explicou QUAL FOI A ORIGEM DE TUDO ! NÃO RELI !
FALTOU-ME COMENTAR UMA COISA QUE O WILLER DIZ NO ÚLTIMO TEXTO:
“”r- Um cientista real se trata daquele profissional que foge da FAMA, PUBLICIDADE E FORTUNA ,os compêndios de ciência quase sempre promovem o ponto de vista dos evolucionistas.Raramente ,se é que alguma vez ,o estudante como José, tomou conhecimento de argumentos opostos .Com efeito,geralmente se impede que os compêndios escolares apresentem os argumentos contra a evolução .Será por quê?
Quando destacados educadores e cientista asseveram que a evolução é factual ,e dão a entender que os ignorantes se recusam a crer nela ,quantos sãos os leigos que se dispõe a contradizê-lo.ASSIM AGE JOSÉ COMO UM LEIGO SEM QUESTIONAR AS DÚVIDAS .
RICHARD DAWKINS o guru do portuguêsm diz :”a teoria de Darwin goza do apoio de toda a evidência relevante disponível ,e sua verdade NÃO MERECE DÚVIDAS da parte de qualquer biólogo moderno sério ””.
É ÓBVIO QUE NESTE PARTICULAR RICHARD DAWKINS TEM RAZÃO, mas porque é que se impede que os compêndios escolares apresentem argumentos contra a evolução?
VEJAMOS:
O Criacionismo “vai contra qualquer sentido científico”, POR ISSO NUNCA PODERIA SER ENSINADO NUMA AULA DE CIÊNCIAS.
O criacionismo é uma postura “pseudocientífica”, puramente religiosa, por isso só pode ter lugar nas igrejas e na cetequese, NUNCA NUMA AULA DE CIÊNCIAS.
O criacionismo é baseado em crença, não em evidência. É um total contrassenso que vai contra qualquer sentido científico.
A ESCOLA TEM POR FUNÇÃO TRAZER O CONHECIMENTO À POPULAÇÃO QUE DE OUTRA FORMA NÃO TERIA COMO CHEGAR AOS RESULTADOS DA CIÊNCIA.
Ensinar o criacionismo seria uma afronta à escola.
Assim, como diz Luís Carlos Bombassaro: Não vejo que a introdução do criacionismo nas escolas possa ajudar em qualquer coisa na solução do problema. Tem que se discutir biologia, cosmologia e coisas assim nas escolas. O problema é filosófico, no fundo, e não vai ser resolvido na base de uma discussão religiosa
A escola deve ensinar a ciência, e não dogmas. A questão do criacionismo já está contemplada no ensino religioso e não pode interferir em outras disciplinas que incluem temas como o evolucionismo ou teorias científicas.
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No Brasil,
O Ministério da Educação tomou posição no debate relativo ao ensino do criacionismo nas escolas do país. Para o MEC, o modelo não deve ser apresentado em aulas de ciências, como fazem alguns colégios privados, em geral confessionais (ligados a uma crença religiosa).
“A nossa posição é objetiva: criacionismo pode e deve ser discutido nas aulas de religião, como visão teológica, nunca nas aulas de ciências”, afirmou à Folha a secretária da Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar.
Apesar do posicionamento, o MEC diz não poder interferir no conteúdo ensinado pelas escolas, pois elas têm autonomia.
Conforme informou o colunista da Folha Marcelo Leite, o colégio Mackenzie (presbiteriano) adotou neste ano apostilas que apresentam o criacionismo nas aulas de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental. Outras escolas, como as adventistas, por exemplo, praticam opção semelhante.
O modelo não pode ser considerado teoria científica por não estar baseado em evidências (preceito tido como básico para se definir o que é ciência). “[O ensino do criacionismo como ciência] é uma posição que consideramos incoerente com o ambiente de uma escola em que se busca o conhecimento científico e se incentiva a pesquisa”, afirmou Pilar.
A bióloga Rute Maria Gonçalves de Andrade, diretora da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), diz que “de forma nenhuma” o criacionismo pode ser ensinado em aulas de ciências. Isso porque, afirma, “falta tudo” para que essa linha seja considerada ciência.
O criacionismo deve ser ensinado nas aulas de ciências nas escolas? DE FORMA NENHUMA, POIS NÃO É CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
Ninguém pode fazer, por exemplo, um experimento para provar a existência de Deus, nem nuinguém pode porovar que Deus existe..
E fazer experimentos é uma das bases da ciência. Na ciência, não se pode usar como base a crença.
Não posso dizer que um animal está em extinção porque eu simplesmente creio nisso. Na ciência, tem de haver método, o que os criacionistas não conseguem fazer.
– O que a sra. acha de escolas que ensinam, juntos, evolucionismo e criacionismo? Também acho errado. Claro que um aluno pode questionar sobre o criacionismo, mas o professor deve estar preparado para dizer que isso não é conhecimento científico.
– Mas os criacionistas vêem falhas e criticam a teoria evolucionista. É um absurdo. Obviamente a teoria da evolução ainda não se esgotou, mas o que foi descoberto até agora foi pautado por métodos científicos.
Quando se publica em revista científica, a metodologia é rigorosa e os procedimentos devem ser passíveis de reprodução.
PARA O CRIACIONISMO, FALTA TUDO ISSO. APRESENTAR ESSE MODELO AOS ALUNOS É UM PREJUÍZO, POIS ELES FICAM IMPEDIDOS DE VER O QUE É O CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
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O QUE DÁ O ENSINO DO CRIACIONISMO NAS ESCOLAS…….. o atraso no desenvolvimento cientíico.
Uma reviravolta no ensino de ciências nos Estados Unidos ocorreu quando, em 1957, a União Soviética lançou o primeiro satélite espacial, o Sputnik, alarmando as autoridades norte-americanas, que se viram em plena Guerra Fria na incómoda posição de segunda potência na corrida espacial.
Em busca de razões que explicassem esse atraso, o governo, pressionado pela opinião pública e pela comunidade científica – em disputa com educadores de inspiração deweyana aos quais acusavam pelo empobrecimento dos conteúdos científicos no currículo -, elegeu a qualidade da educação científica do país como a principal causa, traçando como meta a sua completa reformulação.
Foram elaboradas propostas curriculares para todas as áreas científicas do ensino secundário, e a que se dedicou ao ensino de biologia foi o Biological Sciences Curriculum Study – BSCS -, iniciado em 1957, tendo como objetivo produzir novos materiais curriculares.
Dentre eles, os que mais se destacaram foram livros didáticos – em três versões, amarela, verde e azul4 – que priorizavam a atualização e o métodos de ensino em bases experimentais.
A ELABORAÇÃO DESSES MATERIAIS FOI LIDERADA POR CIENTISTAS RENOMADOS DAS MAIS DIVERSAS ESPECIALIDADES, COM FINALIDADES EXPLÍCITAS DE ESTIMULAR NOS ALUNOS O APREÇO PELA CIÊNCIA E O DIRECIONAMENTO PARA AS CARREIRAS CIENTÍFICAS.
AS TRÊS VERSÕES DO BSCS, PUBLICADAS EM 1963, ADOTARAM A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA COMO EIXO UNIFICADOR FUNDAMENTAL DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.
Graças ao apoio do governo federal, que garantia a sua distribuição independente do retorno comercial, ao interesse crescente em uma boa educação, à qualidade do material e à sua pedagogia inovadora, os BSCS rapidamente ganharam metade do mercado de livros didáticos do país, inclusive nos três estados norte-americanos que tinham leis contrárias ao ensino de evolução.
Em tempos de destaque da ciência, de uma economia que crescia a taxas extremamente altas, diante da necessidade crescente de qualificação da mão de obra e da importância dos avanços tecnológicos na vida de todas as pessoas, foram cada vez maiores as pressões da população sobre os comitês escolares locais pela adopção dos novos livros.
Embora muitos fossem contra o ensino de evolução – e inúmeras manifestações tenham sido publicadas em jornais de todos os estados -, essa discordância entrava em conflito com a possibilidade de seus filhos receberem uma educação de qualidade inferior.
Resultante da intenção de cientistas notáveis, com espaços privilegiados no American Institute of Biological Sciences – AIBS -, no periódico American Biology Teacher – ABT – e em sectores econômicos poderosos de política científica, como a National Science Foundation – NSF – o ensino de evolução voltou a fazer parte dos livros escolares de biologia.
Entretanto,
O movimento criacionista cresceu, transferindo sua sede para uma nova instituição não vinculada diretamente a atividades religiosas, o Discovery Institute, uma organização conservadora voltada à promoção de ideias relacionadas ao livre mercado e às liberdades individuais.
Deixando de lado as espinhosas questões relacionadas ao modo como teria ocorrido a criação, o “desenho inteligente” tornou-se uma “grande tenda”, reunindo em seu interior uma variedade de antievolucionistas, de criacionistas da Terra jovem a criacionistas progressistas.
Na verdade estes últimos utilizam os primeiros como um pretexto para estender a sua estratégia de ação política para o campo escolar.
ACREDITAMOS QUE O MOVIMENTO CRIACIONISTA DEVE SER COMBATIDO COMO INGERÊNCIA INDEVIDA EM CAMPOS ALHEIOS AO SEU CONTEXTO DE PRODUÇÃO ORIGINAL.
A AGENDA POLÍTICA DO CRIACIONISMO DEVE SER FORTEMENTE REJEITADA NA ESCOLA, sob pena de atraso cultural, científico e tecnológico.
EU DIRIA MAIS, O ENSINO DO CRIACIONISMO NAS ESCOLAS SERIA UMA VOLTA AO OBSCURANTISMO RELIGIOSO E UMA DAS RAZÕES DO ATRASO CULTURAL E CIENTÍFICO E, ÓBVIAMENTE, TECNOLÓGICO E CIVIZACIONAL DAS POPULAÇÕES.
Seria o caminho de volta à Idade Média, com o risco de se incentivar as crianças a queimar os livros de Darwin e os livros científicos. ISSO É O QUE DESEJAVA O WILLER.
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Criacionistas acreditam que a evolução não pode explicar adequadamente a história, a diversidade e a complexidade da vida na Terra.
Mas os criacionistas muito menos.
A ciência, que começou a investigar todos estes fenómenos da natureza há pouco mais de 500 anos, já descobriu muita coisa e cada vez descobre mais.
Os criacionistas, pelo contrário, não investigam nem descobrem nada, porque não lhes interessa.
Para aqueles que são treinados em ciência o criacionismo parece-se com um sonho ruim, uma súbita revelação de um pesadelo, a marcha renovada de um exército da noite convocado para desafiar o livre-pensamento e a compreensão das coisas.
OS INDÍCIOS CIENTÍFICOS PARA A IDADE DA TERRA E PARA O DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO PARECEM JÁ AVASSALADORES PARA OS CIENTISTAS.
Como pode alguém questioná-los?
Que argumentos os criacionistas usam?
Qual a “ciência” que faz sua visão ser “científica”? A pseudociência
Estes criacionistas que se dizem cientistas são os que fazem pseudociência, ou seja, falsa ciência: Conjunto de teses, afirmações, etc., apresentado como científico, mas que é baseado em equívocos, e em último caso, na religião.
AINDA SOBRE O MESMO TEMA:
A ciência é uma construção humana coletiva da qual participam a imaginação, a intuição e a emoção. A comunidade científica sofre a influência do contexto social, histórico e econômico em que está inserida. “Portanto não existem neutralidade e objetividade absolutas: fazer ciências exige escolhas e responsabilidades humanas”.
O CRIACIONISMO, BASEADO EM DOGMAS, NÃO TEM NADA A VER COM ISTO.
A influência da ciência e da tecnologia em nossas vidas e a rapidez com que surgem as inovações nesses campos vem despertando um intenso debate acerca do ensino de ciências.
O CRIACIONISMO, BASEADO EM DOGMAS, NÃO TEM NADA A VER COM ISTO.
O professor enquanto estudante e permanente aprendiz sobre as novas descobertas em ciências e sobre as novas maneiras de ensinar ciências deve proporcionar aos alunos um ensino dinâmico e inovador, tendo em vista a complexidade e a diversidade das Ciências Naturais, impossibilitando o ensino restrito a simples memorização. Para isso, ele precisa participar do processo de formação continuada privilegiando a cultura de estudos, o hábito da leitura, a pesquisa e a articulação de saberes.
O CRIACIONISMO, BASEADO EM DOGMAS, NÃO TEM NADA A VER COM ISTO.
Ao realizar seu planejamento deve estar atento ao tempo e ao espaço empregado no trabalho, aos alunos, ao conteúdo, aos procedimentos, às atitudes e aos recursos metodológicos disponíveis, para que esteja de acordo com os objetivos previamente estabelecidos. Dinamizar os conteúdos das aulas de Ciências Naturais, com diferentes métodos que motivem, despertem o interesse e a criatividade e propiciem a construção do conhecimento científico.
O CRIACIONISMO, BASEADO EM DOGMAS, NÃO TEM NADA A VER COM ISTO.
Podemos compreender que crianças não são adultos em miniatura e sim sujeitos que possuem uma maneira particular de significar o mundo que os cerca. Não são o “futuro” e sim o “hoje”, sujeitos integrantes de um corpo social e que, portanto, têm o mesmo direito que os adultos de apropriar-se da cultura elaborada pelo conjunto da sociedade para utilizá-la na explicação e na transformação do mundo
O CRIACIONISMO, BASEADO EM DOGMAS, NÃO TEM NADA A VER COM ISTO.
O direito das crianças de aprender ciências pode ser respondido em parte, graças às contribuições da psicologia aplicada à educação, que trouxe informações preciosas aos educadores de como as crianças constroem conhecimentos e compreendem o mundo.
O CRIACIONISMO, BASEADO EM DOGMAS, NÃO TEM NADA A VER COM ISTO.
Três argumentos reforçam o ensino de ciências para as crianças: o direito das crianças de aprender ciências. O dever social obrigatório da escola fundamental, como sistema escolar, de distribuir conhecimentos científicos à população.
O valor social do conhecimento científico.
A educação escolar possui um papel insubstituível como provedora de conhecimentos básicos e habilidades cognitivas e operativas necessárias para a participação na vida social e no que significa o acesso à cultura, ao trabalho, ao progresso e à cidadania.
O CRIACIONISMO, BASEADO EM DOGMAS, NÃO TEM NADA A VER COM ISTO.
O conhecimento escolar não pode está dissociado do contexto histórico e social no qual o aluno está inserido, pois a escola deve prepará-lo para a vida. “Por mais rica que a experiência escolar seja”, ela não corresponderá a todas as situações que ele enfrentará fora dela, portanto é fundamental, que no ambiente escolar, as oportunidades de aprendizagem sejam mais que dinâmicas e diversificadas e promovam o crescimento tanto cognitivo quanto emocional do aluno.
O CRIACIONISMO, BASEADO EM DOGMAS, NÃO TEM NADA A VER COM ISTO.
A escola formal é apenas um dos espaços em que linguagens e explicações são construídas. O aluno, sujeito de sua aprendizagem, traz consigo um referencial próprio de seu grupo social, com linguagem, conceitos e explicações. E a escola precisa propiciar aos professores, meios e recursos para refletir, contextualizar, dinamizar e possibilitar a aprendizagem, promovendo uma articulação entre os saberes de casa, da rua e do grupo social com os do ambiente escolar.
O CRIACIONISMO, BASEADO EM DOGMAS, NÃO TEM NADA A VER COM ISTO.
O ensino de ciências pode ajudar consideravelmente nesse processo de articulação, explorando as informações científicas presentes no cotidiano do aluno e, ou, divulgadas pelos meios de comunicação através de uma análise crítica e reflexiva, oferecendo aos alunos a oportunidade da construção de uma postura de ressignificação do conhecimento científico de modo a retirá-los da posição de meros e ingênuos receptores de informações e transformá-los em cidadãos capazes de apropriar-se do conhecimento científico.
O CRIACIONISMO, BASEADO EM DOGMAS, NÃO TEM NADA A VER COM ISTO.
A ciência escolar não é a ciência dos cientistas, pois exige um processo de transformações ou de transposição didática do conhecimento científico ao ser transmitido no contexto escolar de ensino.
A escola está inserida num mundo em constante transformação, onde alunos e professores não estão alheios às tensões ocasionadas pelas mudanças ocorridas e em que será na escola que ambos, professores e alunos, poderão oportunizar a reflexão crítica e consciente diante das diferentes e inúmeras situações que o cotidiano poderá oferecer ao ensino de ciências no ambiente escolar.
O CRIACIONISMO, BASEADO EM DOGMAS, NÃO TEM NADA A VER COM ISTO.
Estas as razões pelas quais o criacionismo não deve constar dos compêndios de ciência nem ensinado nas escolas.
Como disse acima, ensinar o criacionismo nas escolas era voltar à Idade Média e ao obscurantismo religioso.
MAIS UMA VEZ DEMONSTRAS QUE NÃO TENS CULTURA NENHUMA.
quem começou a falar em cientista real foi o willer.
Eu não sei o que é, mas de acordo com a tua definição um cientista real é aquele profissional que foge da fama, publicidade e fortuna.
Dentro Da definição que tu deste, só te pedi que me desses um nome que fosse. PELOS VISTOS NÃO TENS NENHUM, ENTÃO É PORQUE NÃO HÁ NENHUM CIENTISTA REAL.
Estou esclarecido.
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Mas repito: A VERDADE É ESTA: NÃO HÁ NENHUM GEÓLOGO SÉRIO, NENHUM BIÓLOGO SÉRIO, NENHUM PALEONTÓLOGO NEM NENHUM ASTROFÍSICO QUE SEJAM CRIACIONISTAS.
DOS MILHARES DE CIENTISTAS SÉRIOS QUE EXISTEM EM TODO O MUNDO NÃO HÁ NENHUM CRIACIONISTA.
DOS MUITOS MILHARES DE CIENTISTAS DE TODO O MUNDO, APENAS 0,84% SÃO CRIACIONISTAS E, EM BOA VERDADE, NÃO SE TRATAM DE CIENTISTAS SÉRIOS, MAS DO REFUGO DOS CIENTISTAS, SEM MÉRITO NEM QUALIDADES…NEM DEVIAM CHAMAR-SE CIENTISTAS, MAS SIM ESTES É QUE SÃO PSEUDOCIENTISTAS.
Na verdade, uma pseudociência é qualquer tipo de informação que se diz ser baseada em factos científicos, ou mesmo como tendo um alto padrão de conhecimento, mas que não resulta da aplicação de nenhum método científico.
É uma reivindicação, crença ou prática que se apresenta como científica, mas não adere a um método científico válido, carece de provas ou plausibilidade, não podendo ser confiavelmente testado, ou de outra forma, não tem estatuto científico.
A pseudociência é frequentemente caracterizada pelo uso de afirmações vagas, exageradas ou improváveis, uma confiança excessiva na confirmação, em vez de tentativas rigorosas de refutação, a falta de abertura para a avaliação de outros especialistas, e uma ausência generalizada de processos sistemáticos para desenvolver teorias racionalmente. TUDO CARACTERÍSTICAS DOS CIENTISTAS DITOS CRIACIONISTAS.
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QUE ÉS BURRINHO JÁ EU SABIA, mas como criaburracionista continuas a martelar NA ORIGEM DA VIDA.
ACTUALMENTE DESCONHECE-SE A VERDADEIRA ORIGEM DA VIDA….JÁ O DISSE E REPITO.
O QUE SE SABE É QUE HÁ cerca de 3400 M.a., como o demonstram os fósseis de procariontes encontrados na África do Sul.
E as células eucarióticas terão surgido há cerca de 2000 a 1400 M.a., seguidas dos organismos multicelulares há cerca de 700 M.a. Neste espaço de tempo os fósseis são abundantes, indicando um processo evolutivo rápido.
A PARTIR DO MOMENTO QUE SE SABE HAVER VIDA (não interessando o modo como surgiu – ainda há estudos sobre este assunto) COMEÇA A EVOLUÇÃO E ESTA ESTÁ BEM ESTUDADA.
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Não queres aprender? Azar.
Não queres ler? Azar.
És anti-ciência? Azar.
Assim, serás sempre um inculto.
Eu não tenho obrigação de provar nada. Já foi tudo provado e as bibliotecas estão cheias de trabalhos e livros científicos para ler. CLARO, ISSO SÓ SERVE PARA QUEM QUER APRENDER ALGO.
Mas tu não sabes nadas de nada, nem queres aprender.
As perguntas que fazes à toa, são bem demonstrativas.
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A explicação que deste para o Génesis não passa também de uma tremenda aberração. NÃO HÁ EXPLICAÇÕES CAPAZES, POR MAIS QUE TE ESGANES.
Sol e Lua ao 4º dia? Ervas e árvores ao 3º dia? Antes de haver sol? E por aí fora. POR MAIS DESCULPAS QUE DÊS, NÃO PASSA DE UMA TREMENDA AZELHICE.
Como é que a ciência não contesta isso? Não vês que que todo o Génesis não passa de um emaranhado de coisas sem sentido? Pelo menos, sem sentido de acordo com tudo o que se sabe, hoje em dia, das ciência naturais, da cosmologia, da astrofísica, etc.
Como já disse em várias ocasiões:
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
SÓ SEI QUE O QUE ESCREVERAM NO GÉNESIS NÃO PASSA DE UM MONTE DE AZELHICES COMPLETAS. É UMA MISCELÂNEA DE DISPARATES.
O que diz o recente dicionário da bíblia interessa-me pouco.
O que me interessa é que há diversos mitos, sendo o mito judaico mais um.
Um mito de criação é uma narrativa simbólica pertencente a uma cultura, tradição ou povo, que descreve os seus mais remotos inícios, como o mundo, tal como conhecem, se iniciou e como eles primeiro surgiram nele.
Mitos de criação foram desenvolvidos nas tradições orais, e a forma mais comum de mito encontrada na cultura humana. Nas sociedades em que são contadas, os mitos de criação geralmente são vistos como portadores de verdades profundas, embora não necessariamente num sentido histórico ou literal.
Comumente, embora não sempre, são considerados mitos cosmogônicos – isto é, que descrevem a ordenação do cosmo a partir de um estado de caos ou amorfia. Frequentemente são considerados relatos sagrados, e podem ser encontrados em quase todas as religiões conhecidas.
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À base do que consideramos o relato de Gênesis sobre a criação emerge qual documento cientificamente sólido? As ervas e as plantas antes do Sol?? Isto é cientificamente sólido?
OS FÓSSEEIS FORNECEM A CONFIRMAÇÃO DISTO? ONDE???
Os fósseis não fornecem a confirmação do Génesis, ANTES PELO CONTRÁRIO.
E Moisés não escreveu nada, pois, segundo a crítica literária moderna descreve o Livro do Gênesis como um compilado de material escrito a diversas mãos, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilônia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopeia de Gilgamesh está também presente no relato do Dilúvio. Não há consenso sobre quando o Gênesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redação final aconteceu no primeiro milénio e as teorias mais recentes colocam a redação final do texto em torno do século V a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.
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Continuas a não demonstrar que uma interpretação literal do Génesis é sustentável, pois há muitos teólogos que dizem o contrário, E A DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DUMA INTERPRETAÇÃO LITERAL NÃO TEM NADA A VER COM A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
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PERGUNTO NOVAMENTE: O QUE É QUE A TEORIA DA RELATIVIDADE ESTRITA OU A TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL DE ALBERT EINSTEIN, OU AINDA O FACTO DE A LUZ EM CERTAS SITUAÇÕES SE COMPORTAR COMO PARTÍCULA, COMO EINSTEIN DESCOBRIU TEM A VER COM O QUE ESTÁ DITO NO GÉNESIS I ??
E JÁ AGOIRA, O QUE É QUE OS FOTONS TÊM A VER COM O QUE ESTÁ DITO NO GÉNESIS??
O fotão ou fóton é a partícula elementar mediadora da força eletromagnética. O fóton também é o quantum da radiação eletromagnética. A palavra photon foi criada por Gilbert Lewis em 1926. Fótons são bósons e possuem Spin igual a um.
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Mais uma vez o que têm estes versíciculos a ver com a pangeia? Tu nem sequer sabes o que é a pangeia.
Se a Pangeia OCORREU HÁ MAIS DE 250 MILHÕES DE ANOS E A BÍBLIA COLOCA O MUNDO A EXISTAR APENAS HÁ 6.000 ANOS, É CLARO QUE a Bíblia não pode falar na verdadeira Pangeia que de facto ocorreu há 250 milhões da anos.
E, SIM, o que é que isto tem a ver com o teor dos versículos 6 a 9 do génesis I? Nada, mesmo nada. És um mesmo tolinho.
ISTO É EVIDENTE, PARECE-ME.
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No versiculo 12 Deus criou a erva e árvores frutíferas (e as outras?) sem haver sol?
O que se diz a seguir é irrelevante para a questão de ter criado as ervas e as plantas antes de ter criado o sol.
Que burrice. Como faziam a fotossíntese? Não me venhas outra vez com perguntas bobas sobre a evolução. A QUESTÃO É QUE PARA FAZER A FOTOSSÍNTESE PRECISA HAVER SOL.
CAPICE?
Não vês que isso só é possível na base do mito, da ficção, da lenda??
A Evolução não se prende com mitos, mas com muito estudo. E, seja como for, estou a falar na impossibilidade de terem acontecido os factos narrados no Génesis.
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Do 14 ao 17— Só criou o Sol e a Lua no quarto dia??? Como é que determinou a manhã e a tarde dos três primeiros dias. Melhor…como foram determinados esses três dias sem haver sol?
Não queiras explicar as barbaridades e incongruências narradas no Génesis, com a ordem da formação dos plkanetas no sistema solar. Esta é uma questão que está explicada em muitos livros da especialidade.
Não queres ler? Nem aprender?
Azar o teu.
MAS AS BARBARIDADES E INCONGRUÊNCAIS NARRADAS NO GÉNESIS MANTÊEM-SE.
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Como é que a ciência não contesta isso? Não vês que que todo o Génesis não passa de um emaranhado de coisas sem sentido? Pelo menos, sem sentido de acordo com tudo o que se sabe das ciência naturais, da cosmologia, da astrofífica, etc.
NÃO IMPORTA O QUE DIGAS ACERCA DA EVOLUÇÃO, O CERTO É QUE todo o Génesis não passa de um emaranhado de coisas sem sentido? Pelo menos, sem sentido de acordo com tudo o que se sabe das ciência naturais, da cosmologia, da astrofífica, etc.
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Como já disse em várias ocasiões:
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
O resto, que vem nos salmos 33…..8 e de resto em todo o Antigo Testamento NÃO RETIRA A CRIAÇÃO NARRADA NO GÉNESIS, NEM LHE DÁ JUSTIFICAÇÃO.
POR ISSO CONTINUO DIZENDO QUE SÓ SEI QUE O QUE ESCREVERAM NO GÉNESIS NÃO PASSA DE UM MONTE DE AZELHICES COMPLETAS. É UMA MISCELÂNEA DE DISPARATES.
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Pela fé compreendemos que o Universo foi criado por intermédio da Palavra de Deus e que aquilo que pode ser visto foi produzido a partir daquilo que não se vê.
ORA, É PELA FÉ QUE ACREDITAS NA CRIAÇÃO DO GÉNESIS.
MASSÓ PRECISAMOS DE USAR A PALAVRA FÉ, QUANDO NÃO EXISTE EVIDÊNCIA.
Apesar do conhecimento realístico das relações de causa-e-efeito vir sendo acumulado ao longo dos três séculos da era da ciência, alguns crentes modificam suas crenças para acomodar a evidência, enquanto outros a reinterpretam de modo mais extraordinário (os fundamentalistas dizem que os traços fósseis e geológicos da história da Terra e da evolução foram feitos por Deus e plantados no chão durante os seis dias da Criação, que muitos agora equiparam a milhares de anos cada um). Enfim, crer é mais fácil que pensar.
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É caso para rir) e a mulher da costela de Adão…. Tudo coisas sem pés nem cabeça, ainda mais tendo em conta o que sabe hoje da ciência a todos os níveis
Quando é que te convences de que tudo isto não passsa de um mito???
Mais uma vez, a origem ds fêmeas na Biologia e na evolução não tem nada a ver com a criação da muler a partir duma costela de Adão.
TUDO NÃO PASSA DUM MITO, ATÉ NO DIZER DO WILLIAM LANE CRAIG E ATÉ DO PRÓPRIO PAPA.
UM DILÚVIO UNIVERSAL NUNCA OCORREU
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De acordo com a genealogia do Génesis, o Dilúvio Bíblico aconteceu quando Noé tinha 600 anos de idade, o que, assumindo que a terra fora criada em 4004 a.C., como disse o Arcebispo James Ussher, posiciona o Dilúvio em cerca de 2400 a.C. (aproximadamente ao mesmo tempo em que estavam sendo construídas as Pirâmides do Egito).
Ainda assim, e esta é uma das provas importantes, nenhum registo histórico dessa época, nem dos egípcios, nem dos fenícios, nem dos gregos, nem de nenhum outra cultura menciona tal evento (sendo certo que depois de tudo, dificilmente eles deixariam de mencionar).
Por outro lado, os registos históricos de civilizações tão antigas como a da China ou os habitantes do Vale do Indo não mostram nenhum período de tempo em que estas civilizações houvessem sido destruídas subitamente por uma inundação global, para serem repovoadas de forma lenta posteriormente.
SIMPLESMENTE NÃO HÁ NENHUM EVIDÊNCIA DE NENHUM TIPO, SEJA DA ARQUEOLOGIA, GEOLOGIA OU HISTÓRIA, QUE INDIQUE UMA INUNDAÇÃO DE NÍVEL GLOBAL QUE TENHA DESTRUÍDO TODAS AS PESSOAS EXCETO OITO.”
A arqueologia dá conta de que, há cerca de sete mil e quinhentos anos, ocorreu uma grande inundação na região do Mar Negro, decorrente de um transbordamento do Mar Mediterrâneo.
“Pesquisas no Mar Negro confirmam que um enorme volume de água pode ter rompido o atual Estreito de Bósforo há 7.500 anos e ocupado o Mar Negro, elevando sua profundidade e área”.
A teoria foi proposta em 1997 pela dupla de oceanógrafos Ryan e Pitman, tendo por base o estudo de fósseis e sedimentos marinhos.
…
Para Ryan e Pitman, a catástrofe foi vivenciada pelos povos às margens do antigo Mar Negro. Expulsos pelas águas, os sobreviventes migraram para a Europa Central e Oriente Médio.
Nesses locais, refizeram suas vidas, desenvolveram a agricultura, impulsionaram o comércio e contataram outras culturas. Mas, apesar da distância do Mar Negro, continuaram a lembrar da enchente. A história do desastre perpetuou-se até tornar-se a fonte primária da narrativa bíblica do dilúvio”.
Vários povos contam o fato de forma deturpada de acordo com suas crenças. Cada um enquadra a catástrofe à vontade daqueles deuses em que acredita.
Segundo a crença hebraica, Yavé, o deus que crêem ser o criador de todas as coisas, inundou todo o mundo e matou toda a população, deixando a salvo apenas a família de Noé, que repovoou a Terra. Essa foi a dedução que se formou no imaginário deles.
NÓS, ENTRETANTO, NÃO TEMOS NENHUMA DÚVIDA DE QUE ISSO NÃO FOI COMO ELES PENSARAM; O MUNDO NÃO FOI INUNDADO, MAS UMA PEQUENA REGIÃO QUE, PARA ELES SERIA A TERRA INTEIRA.
Eles dizem que isso foi obra de Yavé, mas outros povos crêem ter sido obra de outro deus, ou vários deuses.
Nós sabemos que aqui não houve esse dilúvio, que ele não atingiu a China, não chegou ao Japão, a África, etc., e, nessa época já existiam humanos espalhados por muitas partes do mundo, inclusive aqui na América.
Assim, não podemos dizer que a Bíblia está dizendo a verdade, mas sim que ela diz o que seus autores pensaram que fosse a verdade.
Os religiosos usam os vestígios de tal inundação para provar que realmente ocorreu esse dilúvio universal, o que não é verdade.
É, assim, que as religiões ainda mantêm pessoas crendo no que dizem ser “a verdade”. Mas a realidade é apenas a ocorrência de um desastre localizado.
E já houve até cientista que, influenciado pelas idéias religiosas de que a Bíblia diz a verdade, tentou encontrar a arca de Noé no monte Ararat.
Todavia, quanto mais avança o conhecimento arqueológico, mais se vê distante da verdade, entre outras, ESSA LENDA DE DILÚVIO UNIVERSAL.
Não temos mais dúvida de que nunca houve um dilúvio universal, porém houve inundação localizada, que fundamentou a lenda.
MAIS UMA VEZ O DILÚVIO – TERIA OCORRIDO UM DILÚVIO UNIVERSAL? É CALO QUE
“O termo dilúvio refere-se a uma grande quantidade de chuvas, capazes de inundar e devastar toda uma região. Em sentido estrito, Dilúvio, segundo diversas mitologias, foi uma terrível inundação que teria coberto todo o mundo
Porém não há evidências científicas que comprove o caráter universal de tal acontecimento.
O máximo de credibilidade que se pode atribuir a estes mitos são acontecimentos isolados que realmente aconteceram em algum momento da história de cada povo.
Um acontecimento como um dilúvio universal deixaria suas marcas no planeta, todavia nada hoje foi encontrado que comprove que tal catástrofe literalmente aconteceu.
Quanto aos sedimentos e fósseis marinhos em todas as grandes montanhas do mundo, são sedimentos de superfícies marinhas ou terrestres que foram deslocadas pelo choque das placas tectónicas ocorridas no fundo do oceano, projetando para cima o que se encontrava na superfície ou no fundo do mar.
A formação das cordilheiras: Andes, Himalaia, Alpes, foi resultado de colisões ou da placa marinha próxima (Andes) ou, no caso dos Alpes e do Himalaia, o choque da península italiana com o continente europeu(Alpes) e da Índia com o continente da Ásia.
Os registros históricos mais antigos que se conhecem têm cerca de quatro mil e quinhentos (4500) anos. São dessa época as civilizações mais antigas.
Igualmente, digno de nota é o fato de nas mais variadas culturas, em todos os continentes, existirem tradições que aludem à ocorrência de um dilúvio global, com paralelismos espantosos entre si, tendo sido documentadas mais de 250, em contextos culturais diferentes. Como já se disse, cada um enquadra a catástrofe à vontade daqueles deuses em que acredita e cria a sua própria versão
O que é certo, é que há evidências crescentes de que algo de “excepcionalmente catastrófico” aconteceu há alguns milênios atrás.
Os “antropologistas” dizem que há mais de 270 narrativas do dilúvio em povos e culturas diferentes do mundo, e todas elas, coincidentemente, são no início destas civilizações.
Para a civilização ocidental, a história mais conhecida a respeito do dilúvio é a da Arca de Noé, segundo a tradição judaico-cristã.
O Dilúvio também é descrito em fontes americanas, asiáticas, sumérias, assírias, armênias, egípcias e persas, entre outras, de acordo com o Deus, ou Deuses, em que crêem.
Porém, em algumas civilizações se relata sobre inundações em vez de chuvas torrenciais: uma divindade qualquer decide limpar a Terra de uma humanidade corrupta, ou imperfeita, e escolhe um homem bom aos seus olhos para construir uma arca para abrigar sua criação enquanto durasse a inundação.
ASSIM, ALÉM DO MITO JUDAICO DO DILÚVIO, ENTRE OUTROS, TEMOS: Tudo em resumo.
O Dilúvio Sumério (donde deriva, aliás, o mito judaico)
Na tradição suméria, o homem foi dizimado por incomodar os deuses, com o barulho. Segundo este mito, o deus Ea, por meio de um sonho, apareceu a Utanapistim e lhe revelou as pretensões dos deuses de exterminar os humanos através de um dilúvio.
Ea pede a Utanapistim que renuncie aos bens materiais e conserve o coração puro. Utanapistim, então, reúne sua família e constrói a embarcação que lhe foi ordenada por Ea, estes ficam por sete dias debaixo do dilúvio que consome com os humanos.
Aqui um techo de tal história:
“Eu percebi que havia grande silêncio, não havia um só ser humano vivo além de nós, no barco. Ao barro, ao lodo haviam retornado. A água se estendia plana como um telhado, então eu da janela chorei, pois as águas haviam encoberto o mundo todo. Em vão procurei por terra, somente consegui descobrir uma montanha, o Monte Nisir, onde encalhamos e ali ficamos por sete dias, retidos.
Resolvi soltar uma pomba, que voou para longe, não encontrando local para pouso retornou (…) Então soltei um corvo, este voou para longe encontrou alimento e não retornou.”
O Dilúvio Hindu.
Nas escrituras védicas da Índia encontramos um rei chamado Svayambhuva Manu, que foi avisado sobre o dilúvio por uma encarnação de Vishnu (Matsya Avatar). Matsya arrastou o barco de Manu e lhe salvou da destruição.
O Dilúvio Grego.
A mitologia grega relata a história de um grande dilúvio produzido por Poseidon, que por ordem de Zeus havia decidido pôr fim à existência humana, uma vez que estes haviam aceitado o fogo roubado por Prometeu do Monte Olimpo.
Deucalião e sua esposa Pirra foram os únicos sobreviventes. Prometeu disse a seu filho Deucalião que construísse uma arca e nela introduzisse uma casal de cada animal, de forma análoga à Arca de Noé. Assim estes sobreviveram.
O Dilúvio Mapuche. (um povo indígena da região centro-sul do Chile e do sudoeste da Argentina.)
Nas tradições do povo Mapuche igualmente existe uma lenda sobre uma inundação do lugar deste povo (ou do planeta). A lenda se refere à história das serpentes, chamadas Tentem Vilu e Caicai Vilu.
O Dilúvio Pascuenses.
A tradição do povo da Ilha de Páscoa diz que seus ancestrais chegaram à ilha escapando da inundação de um mítico continente, ou ilha, chamado Hiva.
O Dilúvio Maia.
A mitologia do povo maia relata a existência de um dilúvio enviado pelo deus Huracán.
Segundo o Popol Vuh, livro que reúne relatos históricos e mitológicos do grupo étnico maia-quiché, os deuses, após terminarem a criação do mundo, da natureza e dos seres vivos, decidiram criar seres capazes de lhes exaltar e servir.
São criados então os primeiros seres humanos, moldados em barro.
Porém, esses seres de barro não eram resistentes ao clima e à chuva e logo se desfizeram em lama.
Então, os deuses criaram o segundo tipo de seres humanos, à partir de madeira. Essa segunda humanidade, ao contrário da primeira, prosperou e rapidamente se multiplicou em muitos povos e cidades (tudo indica que é nessa época da segunda humanidade que se passam as aventuras dos gÉmeos heróis Hunahpú e Ixbalanqué contra os senhores de Xibalba). Mas esses seres feitos de madeira não agradaram aos deuses.
Então, os deuses decidem exterminar essa segunda humanidade através de um dilúvio. Ao contrário da maioria dos outros relatos conhecidos sobre dilúvios, nenhum indivíduo foi poupado.
Após a catástrofe, a matéria prima utilizada para moldar os novos seres humanos foi o milho. Foram criados quatro casais, que são considerados os oito primeiros índios quiché. Eles deram origem às três famílias fundadoras da Guatemala, pois um dos casais não deixou descendência.
O Dilúvio Asteca.
No manuscrito asteca denominado como Código borgia, há a história do mundo dividido em idades, das quais a última terminou com um grande dilúvio produzido pela deusa Chalchitlicue.
O Dilúvio Inca.
Na mitologia dos incas, Viracocha destruiu os gigantes com uma grande inundação, e duas pessoas repovoaram a Terra (Manco Capac e Mama Ocllo) mais dois irmãos que sobreviveram.
A religião é um forte elo de ligação entre as várias culturas andinas, sejam elas pré-incaicas ou incas. A imposição do Deus Sol é um forte elemento da crença e dominação através do mental, ou seja daquilo que permanece impregnado por gerações nas concepções e mentalidades destas culturas, adorando o Deus imposto e entendendo ser ele o mais importante. Pedro Sarmiento de Gamboa, cronista espanhol do século XVI, relata como os Incas narravam sua criação e as lendas que eram passadas através da oralidade de geração em geração, desde o surgimento de Viracocha e seus ensinamentos, procurando definir um homem que o venerasse e fosse pregador de seus conhecimentos. Em algumas tentativas de criar este homem, Viracocha acaba punindo-o com um grande dilúvio pela não obediência.
A narração do dilúvio está presente entre muitos povos e culturas por todo o mundo.
O início de tudo, ou seja, a criação, é um fator muito importante para estabelecer relações e explicações sobre o que não se conhece e o que não foi vivido.
ASSIM, OS MITOS E LENDAS BUSCAM CRIAR UMA ANCESTRALIDADE, UM PONTO EM COMUM QUE DEFINA A ORIGEM E O COMEÇO DO COSMOS E TUDO EXISTENTE NELE, OU SEJA, O CONHECER DE SI MESMO, DO PRÓPRIO HOMEM INSERIDO NA NATUREZA, BUSCANDO SUA SOBREVIVÊNCIA E CONTINUIDADE DE SUA EXISTÊNCIA E A HARMONIA COM OS ELEMENTOS NATURAIS E SOBRENATURAIS.
O Dilúvio Uro.
O povo uro (ou uru), que habita próximo ao Lago Titicaca, crê numa lenda que diz que depois do dilúvio universal, foi neste lago onde se viram os primeiros raios do Sol.
Hipótese Histórica:
Os cientistas não acreditam que houve um único dilúvio universal, mas, sim, que muitos povos guardaram a lembrança de um dilúvio local e a repassaram num sentido mais amplo. A história bíblica da Arca de Noé, neste caso, é somente a mais conhecida no mundo ocidental.
A consistência de tais histórias e sua extensa distribuição ao redor do globo fez com que alguns pesquisadores procurassem vestígios que a comprovassem, de acordo com métodos de pesquisa científicos.
EM 1998, OS GEÓLOGOS DA UNIVERSIDADE DE COLUMBIA WILLIAM RYAN E WALTER PITTMAN ELABORARAM A TEORIA DE QUE O DILÚVIO NA VERDADE SERIA UM MITO DERIVADO DE UMA FANTÁSTICA CATÁSTROFE NATURAL, OCORRIDA POR VOLTA DO ANO 5600 A.C., NAS MARGENS DO ATUAL MAR NEGRO.
Segundo as proposições dos dois pesquisadores, o evento regional teria provocado a migração de diversos grupos sobreviventes – o que explicaria o caráter dito universal (que se encontra em várias culturas) do Dilúvio.
Para os geólogos, o evento foi provocado pelo degelo ocorrido ao final da última glaciação. Em suas pesquisas, analisaram as formações geológicas e imagens submarinas, concluindo que uma grande quantidade de água marinha rompeu o atual estreito de Bósforo, com a elevação paulatina e excessiva do Mar Egeu e dali para o Mar de Mármara, ocasionando a abrupta inundação do Mar Negro.
Há também a hipótese de que uma grande inundação tenha ocorrido na Mesopotâmia, causada pelos rios Tigre e Eufrates, por uma elevação anormal do nível d’água (estipula-se que as enchentes naturais da agricultura sazional daquela região seriam em torno de nove metros, e nessa época os rios encheram-se cinco metros a mais, isto é, catorze metros), causando devastação por toda a região em algum momento.
Essa alternativa, no entanto, não transmite corretamente a vívida descrição de caos que os relatos parecem mostrar, pela escala monumental que a lenda assume.
O relato bíblico do Dilúvio chega a dizer: “Assim foram exterminadas todas as criaturas que havia sobre a face da Terra, tanto o homem como o gado, o réptil, e as aves do céu; todos foram exterminados da terra; ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca”.
Alguns acreditam ainda que a própria arca poderia ser encontrada em algum ponto do Cáucaso, possivelmente no Monte Ararat, onde diversos relatos de pilotos que sobrevoaram a região durante a Segunda Guerra Mundial afirmavam ter visto um imenso barco no meio dessa cadeia de montanhas.
O PRÓPRIO NATIONAL GEOGRAPHIC JÁ FEZ PESQUISAS A RESPEITO.
Ainda segundo o cientista brasileiro Arysio Nunes dos Santos, o dilúvio estaria relacionado à lenda de Atlantis, cidade mítica grega, que ainda segundo ele, também teria suas equivalentes em inúmeras outras culturas.
SEJA COMO FOR, E ISTO É QUE IMPORTA, O DILÚVIO UNIVERSAL É UM MITO, NÃO TENDO NADA DE REAL.
Derrubar 10 mitos e impôr 10 verdades sobre o ateismo
Várias pesquisas indicam que o termo “ateísmo” tornou-se tão estigmatizado nos EUA que ser ateu virou um total impedimento para uma carreira política (de um jeito que sendo negro, muçulmano ou homossexual não é). De acordo com uma pesquisa recente da revista Newsweek, apenas 37% dos americanos votariam num ateu qualificado para o cargo de presidente.
Ateus geralmente são tidos como intolerantes, imorais, deprimidos, cegos para a beleza da natureza edogmaticamente fechados para a evidência do sobrenatural.
Até mesmo John Locke, um dos maiores patricarcas do Iluminismo, acreditava que o ateísmo “não deveria ser tolerado” porque, ele disse,
“as promessas, os pactos e os juramentos, que são os vínculos da sociedade humana,para um ateu não podem ter segurança ou santidade.”
Isso foi a mais de 300 anos. Mas nos Estados Unidos hoje, pouca coisa parece ter mudado.
Impressionantes 87% da população americana alegam “nunca duvidar” da existência de Deus; menos de 10% se identificam como ateus — e suas reputações parecem estar deteriorando.
Tendo em vista que sabemos que os ateus figuram entre as pessoas mais inteligentes e cientificamente alfabetizadas em qualquer sociedade, é importante derrubarmos os mitos que os impedem de participar maisativamente do nosso discurso nacional.
ASSIM,
1) ATEUS ACREDITAM QUE A VIDA NÃO TEM SENTIDO.
Pelo contrário: são os religiosos que se preocupam frequentemente com a falta de sentido na vida e imaginam que ela só pode ser redimida pela promessa da felicidade eterna além da vida. Ateus tendem a ser bastante seguros quanto ao valor da vida. A vida é imbuída de sentido ao ser vivida de modo real e completo. Nossas relações com aqueles que amamos têm sentido agora;
Não precisam durar para sempre para tê-lo. Ateus tendem a achar que este medo da insignificância é… bem… insignificante.
2) ATEUS SÃO RESPONSÁVEIS PELOS MAIORES CRIMES DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE.
Pessoas de fé geralmente alegam que os crimes de Hitler, Stalin, Mao e Pol Pot foram produtos inevitáveis da descrença. O problema com o fascismo e o comunismo, entretanto, não é que eles eram críticos demais da religião; o problema é que eles era muito parecidos com religiões.
Tais regimes eram dogmáticos ao extremo e geralmente originam cultos a personalidades que são indistinguíveis da adoração religiosa. Auschwitz, o gulag e os campos de extermínio não são exemplos do que acontece quando humanos rejeitam os dogmas religiosos; são exemplos de dogmas políticos, raciais e nacionalistas andando à solta.
Não houve nenhuma sociedade na história humana que tenha sofrido porque seu povo ficou racional demais.
3) ATEUS SÃO DOGMÁTICOS.
Judeus, cristãos e muçulmanos afirmam que suas escrituras eram tão prescientes das necessidades humanas que só poderiam ter sido registadas sob orientação de uma divindade omnisciente. Um ateu é simplesmente uma pessoa que considerou esta afirmação, leu os livros e descobriu que ela é ridícula.
Não é preciso ter fé ou ser dogmático pararejeitar crenças religiosas infundadas.
Como disse o historiador Stephen Henry Roberts uma vez:
“Afirmo que ambos somos ateus. Apenas acredito num deus a menos que você. Quando você entender por que rejeita todos os outros deuses possíveis, entenderá por que rejeito o seu”.
4) ATEUS ACHAM QUE TUDO NO UNIVERSO SURGIU POR ACASO.
Ninguém sabe como ou por que o universo surgiu. Aliás, não está inteiramente claro se nós podemos falar coerentemente sobre o “começo” ou “criação” do universo, pois essas ideias invocam o conceito de tempo, e estamos falando sobre o surgimento do próprio espaço-tempo.
A noção de que os ateus acreditam que tudo tenha surgido por acaso é também usada como crítica à teoria da evolução darwiniana.
Como Richard Dawkins explica em seu maravilhoso livro, “Deus, um Delírio”, isto representa uma grande falta de entendimento da teoria evolutiva. Apesar de não sabermos precisamente como os processos químicos da Terra jovem originaram a biologia, sabemos que a diversidade e a complexidade que vemos no mundo vivo não é um produto do mero acaso.
Evolução é a combinação de mutações aleatórias e da seleção natural.
Darwin chegou ao termo “seleção natural” em analogia ao termo “seleção artificial” usadas por criadores de gado.
Em ambos os casos, selecção demonstra um efeito altamente não-aleatório no desenvolvimento de quaisquer espécies.
5) ATEÍSMO NÃO TEM CONEXÃO COM A CIÊNCIA.
Apesar de ser possível ser um cientista e ainda acreditar em Deus — alguns cientistas parecem conseguir isto -, não há dúvida alguma de que um envolvimento com o pensamento científico tende a corroer, e não a sustentar, a fé.
Tomando a população americana como exemplo: A maioria das pesquisas mostra que cerca de 90% do público geral acreditam em um Deus pessoal; entretanto, 93% dos membros da Academia Nacional de Ciências não acreditam. Isto sugere que há poucos modos de pensamento menos apropriados para a fé religiosa do que a ciência.
6) – ATEUS SÃO ARROGANTES
Quando os cientistas não sabem alguma coisa — como por que o universo veio a existir ou como a primeira molécula auto-replicante se formou —, eles admitem. Na ciência, fingir saber coisas que não se sabe é uma falha muito grave.
Mas isso é o sangue vital da religião. Uma das ironias monumentais do discurso religioso pode ser encontrado com frequência em como as pessoas de fé se vangloriam sobre sua humildade, enquanto alegam saber de fatos sobre cosmologia, química e biologia que nenhum cientista conhece.
Quando consideram questões sobre a natureza do cosmos, ateus tendem a buscar suas opiniões na ciência. Isso não é arrogância. É honestidade intelectual.
7) ATEUS SÃO FECHADOS PARA A EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL.
Nada impede um ateu de experimentar o amor, o êxtase, o arrebatamento e o temor; ateus podem valorizar estas experiências e buscá-las regularmente. O que os ateus não tendem a fazer são afirmações injustificadas (e injustificáveis) sobre a natureza da realidade com base em tais experiências. Não há dúvida de que alguns cristãos mudaram suas vidas para melhor ao ler a Bíblia e rezar para Jesus.
O que isso prova? Que certas disciplinas de atenção e códigos de conduta podem ter um efeito profundo na mente humana. Tais experiências provam que Jesus é o único salvador da humanidade?
Nem mesmo remotamente — porque hindus, budistas, muçulmanos e até mesmo ateus vivenciam experiências similares regularmente. Não há, na verdade, um único cristão na Terra que possa estar certo de que Jesus sequer usava uma barba, muito menos de que ele nasceu de uma virgem ou ressuscitou dos mortos. Este não é o tipo de alegação que experiências espirituais possam provar.
8) ATEUS ACREDITAM QUE NÃO HÁ NADA ALÉM DA VIDA E DO CONHECIMENTO HUMANO.
Ateus são livres para admitir os limites do conhecimento humano de uma maneira que nem os religiosos podem. É óbvio que nós não entendemos completamente o universo; mas é ainda mais óbvio que nem a Bíblia e nem o Corão demonstram o melhor conhecimento dele. Nós não sabemos se há vida complexa em algum outro lugar do cosmos, mas pode haver. E, se há, tais seres podem ter desenvolvido um conhecimento das leis naturais que vastamente excede o nosso.
Ateus podem livremente imaginar tais possibilidades. Eles também podem admitir que se extra-terrestres brilhantes existirem, o conteúdo da Bíblia e do Corão lhes será menos impressionante do que são para os humanos ateus. Do ponto de vista ateu, as religiões do mundo banalizam completamente a real beleza e imensidão do universo. Não é preciso aceitar nada com base em provas insuficientes para fazer tal observação.
9) ATEUS IGNORAM O FATO DE QUE AS RELIGIÕES SÃO EXTREMAMENTE BENÉFICAS PARA A SOCIEDADE.
Aqueles que enfatizam os bons efeitos da religião nunca parecem perceber que tais efeitos falham em demonstrar a verdade de qualquer doutrina religiosa.
É por isso que temos termos como “wishful thinking” e “auto-enganação”. Há uma profunda diferença entre uma ilusão consoladora e a verdade. De qualquer maneira, os bons efeitos da religião podem ser certamente questionados. Na maioria das vezes, parece que as religiões dão péssimos motivos para se agir bem, quando temos bons motivos atualmente disponíveis.
Pergunte a si mesmo: o que é mais moral? Ajudar os pobres por se preocupar com seus sofrimentos, ou ajudá-los porque acha que o criador do universo quer que você o faça e o recompensará por fazê-lo ou o punirá por não fazê-lo?
10) ATEÍSMO NÃO FORNECE NENHUMA BASE PARA A MORALIDADE.
Se uma pessoa ainda não entendeu que a crueldade é errada, não descobrirá isso lendo a Bíblia ou o Corão — já que esses livros transbordam de celebrações da crueldade, tanto humana quanto divina. Não tiramos nossa moralidade da religião. Decidimos o que é bom recorrendo a intuições morais que são (até certo ponto)embutidas em nós e refinadas por milhares de anos de reflexão sobre as causas e possibilidades da felicidade humana.
Nós fizemos um progresso moral considerável ao longo dos anos, e não fizemos esse progresso lendo a Bíblia ouo Corão mais atentamente.
Ambos os livros aceitam a prática de escravidão — e ainda assim seres humanos civilizados agora reconhecem que escravidão é uma abominação. Tudo que há de bom nas escrituras — como a regra de ouro, por exemplo — pode ser apreciado por seu valor ético, sem a crença de que isso nos tenha sido transmitido pelo criador do universo.
O criacionismo é uma farsa que alimenta a ignorância do povo dominado pelas religiões, a ciência está descobrindo cada vez mais evidências contrárias ao criacionismo, tanto dentro quanto fora de nosso planeta.
O criacionismo, ao contrário, não cumpre nenhum padrão científico básico e não se encaixa em nenhuma das características básicas da pesquisa científica. A única maneira de o criacionismo ser considerado científico seria redefinir a ciência ao ponto de se tornar irreconhecível.
A ciência não requer crença alguma.
A evolução é uma constatação, um fato científico, nada faz sentido na biologia a não ser à luz da evolução, já dizia Dobzhansky. Não acho nem saudável a comparação das duas, na ciência se observa, se questiona, se pensa, se deduz, se estuda, se entende.
Na religião se acredita sem contestações.
Fé e ciência podem sim coexistir, desde que as pessoas não sejam fanáticas da religião. Basta tirarem a máscara da ignorância dos seus rostos.
Fé e religião podem sim coexistir, mas têm de se separar, sob pena de a ciência estagnar.
Veja-se a história da ciência desde as origens.
A ciência só foi possível avançar passo a passo porque sempre existiu alguém (dentro dos clérigos e arcebispos, dado que a cultura na idade média estava apenas nas mãos da igreja), mas sempre houve alguém, dizia eu, que pensava muito além da fé e que contrariava a fé.
Não fora isso ainda vivíamos na idade das trevas.
A ciência anterior ao séc. XVI era muito diferente da ciência dos tempos modernos, da actualidade. Antes da revolução científica, a ciência era saturada de religião e do que agora chamamos de filosofia, e ainda não estabelecera claramente sua relação com a metemática.
Na física e na astronomia depois do século XVII algo mudou; a busca de leis impessoais formuladas matematicamente, que permitem previsões precisas de um amplo leque de fenómenos, leis validadas pela comparação dessas previsões com a observação e experimentação.
A revolução científica começou com Copérnico.
Nicolau Copérnico nasceu em 1473 na Polónia.e morreu em 1543.
Em 1543, quando já estava no seu leito de morte, concluiu a sua obra maior: De revolutionibus orbium coelestium. Morreu antes de as suas ideias virem a póblico. Para defender a sua ousadia em sugerir uma Terra em movimento, Copérnico citou um parágrafo de Plutarco que asui me escuso de repetir.
NO ENTANTO, O CERTO É QUE O SISTEMA COPERNICIANO IA CONTRA AS POSIÇÕES DAS AUTORIDADES RELIGIOSAS.
Esse conflito foi exacerbado numa famosa polémica oitocentista. “Uma História da guerra da ciência e tecnologia na Cristandade”, de Andrew Dickson White, o primeiro reitor de Cornel assim o demonstra.
Mas havia efectivamente um conflito. Martinho Lutero, num panfleto em 4 de Junho de 1539 diz, entre outras coisas o seguinte: “Mencionou-se um novo astrólogoque queria provar que a Terra se move e não o céu, o Sol e a Lua….. É o que faz esse tolo (referindo-se a Copernico) que quer virar toda a astronomia de pernas para o ar. Mesmo nessas coisas lançadas à desordem, eu acredito nas Sagradas Escrituras, pois Jeová ordenou que o Sol ficasse imóvel e não a “Terra”
Em Roma nem tudo o que viera dos Gregos era aceite, quem se arriscasse a seguir outro caminho teria como certo o destino de Giordano Bruno, a fogueira.
Por essa altura, o modelo politicamente correcto para o Mundo era o geocêntrico de Ptolomeu, que já datava do início da nossa era.
Nicolau Copérnico arriscara propondo um modelo heliocêntrico, mas morreu antes que as suas ideias viessem a público.
E Galileu Galilei, um seguidor de Copérnico, poderia ter tido o mesmo destino que Bruno se não se tivesse rendido, pelo menos parcialmente.
A 22 de Junho de 1633 Galileu Galilei foi forçado a retratar-se da sua visão copernicana de que a Terra orbita o Sol pelo Papa (o Vaticano apenas formalizou oficialmente que estava errado em 1983).
E contudo move-se. Segundo a lenda terá sido a frase murmurada por Galileu Galilei (1564 – 1642) após ter renegado a sua teoria heliocêntrica perante o tribunal da inquisição.
Seja a frase verdadeira ou não, certo é que o legado cientifico de Galileu mudou o pensamento científico.
É, pois considerado um dos fundadores do método experimental e da ciência moderna.
MAS FOI TODO O TRABALHO DE OBSERVAÇÃO DO COSMOS REALIZADO ATÉ MEADOS DO SÉCULO XIX POR GALILEU, JOHANNES KEPPLER, CRISTIAN HUYGENS, ISAAC NEWTON, FRIEDRICH BESSEL, ENTRE OUTROS, QUE VEIO A TIRAR DEFINITIVAMENTE A TERRA DO CENTRO.
Foi o trabalho paciente e exaustivo de recolha e estudo sistemático de fósseis de plantas e animais, levado a efeito ao longo de séculos por inúmeros paleontólogos como Georges Cuvier, William Smith, Alcide D’Orbigny, Pictet de la Rive, Albert Oppel, Jonh Joly, Othenio Abel, A. M. Macgregor e, mais tarde, por Teilhard de Chardin que levou a que se percebesse que o mundo no passado foi povoado por várias espécies vivas que terão entretanto desaparecido para sempre.
No estado actual da Ciência não é possível senão fazer conjecturas sobre como é que, ao longo de dois ou três mil milhões de anos, tais monómeros (aminoácidos, bases nucleicas, açúcares e outros) evoluíram para originar os complexos compostos e mecanismos químicos que hoje conhecemos nos seres vivos.
ALIÁS, A RELIGIÃO SUBVERTE A CIÊNCIA E MINA O INTELECTO.
Kurt Wise, um geólogo americano, porque tivera uma educação religiosa rigorosa (fundamentalista) que o obrigava a crer que a Terra tinha menos de 10.000 anos e, perante o conflito que se gerou na sua mente (ou choque frontal) entre a sua religião e a ciência, decidiu abandonar a sua carreira científica.
DISSE: “TIVE DE ME DECIDIR ENTRE A EVOLUÇÃO E A BÍBLIA. OU A BÍBLIA ERA VERDADEIRA E A EVOLUÇÃO FALSA, OU A EVOLUÇÃO ERA VERDADEIRA E EU TINHA DE DEITAR A BÍBLIA FORA … FOI NESSA NOITE QUE ACEITEI A PALAVRA DE DEUS E REJEITEI TUDO O QUE ESTIVESSE CONTRA ELA, INCLUINDO A EVOLUÇÃO.
Desse modo e com grande pesar meu, atirei ao fogo todos os meus sonhos e esperanças na ciência”. Recorde-se o que eu já disse, a tal propósito, muita vez: no século XX, a data oficial que a Igreja atribuía ao Mundo ainda era a calculada por James Usher com base na Bíblia: fora criado no ano de 4.004 A. C.
Ora, a verdade é esta: Se a religião fez isso a um homem expedito, a um geólogo formado em Harvard, pense-se só no que pode fazer às pessoas incultas, menos dotadas e menos preparadas, TIPO WILLLER.
A religião que é fundamentalista está firmemente apostada em arruinar a formação científica de incontáveis milhares de jovens de espírito bem-intencionado, ávido e inocente.
A religião que é não-fundamentalista, a religião “sensata”, pode não o pretender fazer, mas cria condições favoráveis ao fundamentalismo no mundo, quando ensina as crianças, a partir de tenra idade, que a fé inquestionável “e cega” é uma virtude.
A PAR DOS MUITOS MILHARES DE F´+OSSEIS EENCONTRADOS EM TODO O MUNDO, TANTO DE ANIMAIS COMO DE PLANTAS, TEMOS ESTES.encontrados em Portugal.
FÓSSEIS HUMANOS: UM RETRATO DA MISCIGENAÇÃO
Em Portugal foram descobertos dois fósseis humanos muito importantes para toda a história da paleontologia, são eles o fóssil do menino do Lapedo, que faz agora 20 anos, e o crânio da Aroeira, encontrado em 2013. Os achados, com idades muito diferentes, apontam para a mesma coisa: houve uma miscigenação entre o homem Neandertal e o homem moderno.
A criança do Lapedo, com perto de 25 mil anos, que jazia no Vale do Lapedo, perto de Leiria, é o fóssil humano mais completo alguma vez encontrado no território Português. O crânio da Aroeira, tem uns impressionantes 400 mil anos, fazendo dele dos mais antigos fósseis de Portugal, e foi encontrado no complexo arqueológico do Almonda, em Torres Novas.
As descobertas acima devem-se a João Zilhão, um paleontólogo português, de renome mundial.
Mas, desengane-se se acha que estes dois foram os únicos. Mais vestígios humanos, especificamente de Neandertais, foram encontrados em território Português, se bem que reduzidos e escassos. É o caso de um fragmento de Neandertal na gruta da Oliveira, no Almonda, um dente com cerca de 37 mil anos na gruta Nova da Columbeira, e um outro, mais recente, com 30 mil anos, na gruta da Figueira Brava.
FÓSSEIS DO TRIÁSSICO SUPERIOR: PELA ALTURA DA PANGEIA
Loulé é atualmente a principal jazida do Triássico Superior (+ de 200 milhões de anos) em Portugal, que nos leva diretamente PARA A ALTURA EM QUE OS ATUAIS SETE CONTINENTES ERAM UM SÓ, A PANGEIA.
Aqui, nesta vila com uma concentração de fósseis muito elevada, já se identificaram dez Metoposaurus algarvensis (uma espécie de salamandra gigante), vários bivalves e escamas de peixe ganóides, alguns fitossauros (antepassados do crocodilo) e placodontes (répteis aquáticos). Os descobertos em Loulé são os primeiros fósseis de Portugal de placodontes.
FÓSSEIS DE TRILOBITES: AS MAIORES DO MUNDO
Há cerca de dez anos uma notícia animava os entusiastas de paleontologia: as maiores trilobites do mundo foram encontradas em Portugal! E nada mais, nada menos, que em Arouca, perto de Aveiro.
Mas vamos por partes: o que são trilobites? São animais marinhos, pré-históricos, artrópodes. Exemplos de artrópodes atuais incluem os caranguejos, as aranhas e centopeias, e os gafanhotos. As trilobites datam, dos períodos Câmbrico – entre 542 a 488 milhões de anos atrás – e Ordovício – 488 a 443 milhões de anos.
Então, em 2009, uma equipa internacional descobriu, em Arouca, fósseis de trilobites que, apesar de não serem espécies novas, são enormes, comparativamente às encontradas no resto do mundo. As trilobites de Arouca têm quase todas mais de 30 cm de comprimento, quando o normal são cerca de 10, e a maior de todas tem cerca de 86cm.
Também em Mação, Santarém, na Formação Cabeço do Peão, há notícias excitantes sobre trilobites. Em 2015 descobriu-se um fóssil de trilobite novo, ao qual foi dado o nome Radnoria guyi – em homenagem ao seu descobridor, o francês Pierre-Marie Guy.
Até então, o registo mais antigo do género Radnoria remontava a 450 milhões de anos atrás, à China. A trilobite de Mação tem, no entanto, cerca de 455 milhões de anos, fazendo dela mais antiga que a da China. Desde então, já mais exemplares de Radnoria guyi foram encontrados na zona.
FÓSSEIS DE PLANTAS: LAGERSTÄTTE EM ERMESINDE ?
Sabe o que é um lagerstätte? Esta palavra alemã é usada, em paleontologia, para designar uma jazida onde se encontram (ou abundam) fósseis extraordinários em estado excecional de preservação, incluindo até tecidos moles. E será que existe um em Ermesinde? Pode ser.
Há uns anos, o historiador e patrimoniólogo José Manuel Pereira, encontrou em Ermesinde vestígios de uma jazida fossilífera vegetal que remonta à Era Paleozóica – isto é, a cerca de 300 milhões de anos atrás.
Com oito metros de altura por cem de comprimento, apresenta vários fósseis de pteridófitas – ou fentos – que são bastante raros em Portugal. Ali mesmo ao lado, em Valongo, existe ainda o Parque Paleozóico que também conta com inúmeros espécimes, tanto a nível da fauna como a nível da flora.
Mas é nos Açores, essas pérolas do Atlântico, que a paleobotânica em Portugal dá mais frutos. Os fósseis de plantas dos Açores incluem folhas, hastes, troncos e sementes preservadas como impressões, compressões, moldes de lava e mumificações.
UMA COSTA PREENCHIDA DE JAZIDAS QUE PRECISAM DE SER PROTEGIDAS
É na costa de Portugal que há mais incidências de jazidas fósseis, especialmente entre Aveiro e Lisboa, inclusive. Há, no entanto, na zona do centro interior, abrangendo o distrito de Coimbra, uma grande incidência de jazidas paleontológicas para descobrir.
Há, porém, um pequeno problema a afetar o património de fósseis de Portugal – o que já foi descoberto, e o que está por descobrir.
Não existe, ainda, nenhuma lei que proteja os fósseis e formações geológicas de serem levados do território, para serem estudados ou vendidos noutros países.
E porque é que Portugal é vítima de tal “saque”? Os cientistas e paleontólogos explicam: Portugal tem condições excecionais (reconhecidas internacionalmente) para o estudo da evolução da fauna e flora fóssil.
Em território português é possível encontrar rochas que datam do Proterozóico Superior, entre mil e quinhentos milhões de anos atrás.
NOS MUSEUS, COMO DEVE SER
Entretanto, se não conseguiu ver nenhum fóssil numa rocha, não desespere: há muitos sítios, de Norte a Sul, onde pode admirar, conhecer e compreender os fósseis de Portugal.
Estão bem guardados em museus como o Museu das Trilobites, no Arouca Geopark, o Museu da Lourinhã, do qual faz parte o Dino Parque, o Museu de Leiria, o Museu Nacional de Arqueologia, o Museu de História Natural de Sintra, a Casa-Museu de Fósseis de Sicó, o Museu de Valongo e o Parque Paleozóico, ou o Museu Geológico de Lisboa.
OS CRIACIONISTAS, INCLUSIVE OS ADEPTOS DO CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM, GOSTAM MUITO DE FALAR NA EVA MITOCONDRIAL SEM SABEREM SEQUER DO QUE SE TRATA
A Eva Mitocondrial se baseia no conceito do Ancestral Comum Mais Recente (MRCA, do inglês Most Recent Common Ancestor). Nos humanos, durante a fecundação, a única parte do espermatozóide que entra no ovócito é o núcleo. Portanto, em um zigoto, a contribuição genética paterna é exclusivamente nuclear, enquanto a materna não se restringe somente ao núcleo e também é extranuclear[1]. A Teoria da Eva Mitocondrial, então, parte do princípio que seria possível traçar uma linhagem a partir das contribuições maternas, geração por geração, até esse o MRCA – que seria a mulher mais recente da qual a linhagem dos humanos viventes descende.
Segundo evidências do relógio molecular e da evolução dos homininis, o material mitocondrial da MRCA (também chamado de mt-MRCA ou mt-Eve) está situado no momento de divergência entre os haplogrupos L, formando os subgrupos L0 a L6. Estima-se que essa separação ocorreu aproximadamente há 155 mil anos atrás, sendo anterior à especiação dos Homo sapiens, mas mais novo do que a dispersão recente da África.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia concluíram que todos os humanos eram descendentes de um grupo relativamente pequeno de mulheres que viveram na África há cerca de 200 mil anos, que denominaram de Eva Mitocondrial. Eles se basearam na análise do DNA retirado das mitocôndrias, que difere do DNA do núcleo da célula e é transmitido apenas pela linhagem feminina. Ele sofre mutações em taxas mais rápidas do que o DNA nuclear.
Comparando o DNA mitocondrial de mulheres de vários grupos étnicos, eles puderam estimar quanto tempo se passou para que cada grupo assumisse características distintas a partir de um ancestral comum. De fato, eles construíram uma árvore genealógica para o gênero humano, na base da qual estavam a Eva Mitocondrial, a grande avó de todos os humanos. Isto não significa que ela foi a única mulher existente em sua época, mas que um pequeno grupo fundador possuía o mesmo DNA Mitocondrial e produziram uma linhagem direta de descendentes por linha feminina que persiste até a presente data.
Através de deriva genética aleatória a linhagem feminina pode ser traçada chegando-se a um pequeno grupo de ancestrais comum que compartilha o mesmo DNA mitocondrial.
Uma ideia semelhante à da Eva Mitocondrial é aplicada à evolução da contribuição paterna, chamada de Adão Y-cromossômico ou Y-MRCA, buscando o homem do qual os humanos atuais descendem. Vale ressaltar que o MRCA materno e paterno não necessariamente viveram na mesma janela temporal. Também existem mais incertezas quanto à estimativa de quando o Y-MRCA surgiu. Enquanto estima-se que o mt-MRCA tem de 120 a 156 mil anos, o intervalo calculado para o Y-MRCA é bem mais abrangente, de 180 a 580 mil anos.
É importante ressaltar que entender a história evolutiva da mitocôndria, as contribuições maternas exclusivas no genótipo da prole e, assim, buscar a mt-MRCA, não significa dizer que a Eva Mitocondrial foi a primeira mulher, ou a primeira humana. Também não implica que as outras mulheres que viveram na mesma época que a Eva Mitocondrial não possuem descendentes atualmente. A Teoria da Eva simplesmente busca descendentes pelos quais é possível traçar uma linha evolutiva contínua através exclusivamente de vínculos maternos. Seria necessário encontrar, a cada geração, o surgimento de pelo menos uma fêmea, a fim de garantir que a linhagem, ao ser analisada apenas pelos cromossomos extranucleares, não fosse quebrada (isso poderia acontecer, por exemplo, se uma fêmea da linhagem tivesse gerado apenas machos). Assim, é possível que as outras mulheres não tenham tido descendência cujas gerações estão conectadas por pelo menos uma mulher.
Uma das principais implicações da ideia da Eva mitocondrial é determinar quando viveu o MRCA mitocondrial humano. Isso consiste em uma etapa fundamental para a compreensão do processo evolutivo da nossa linhagem e pode fornecer dicas de diferentes aspectos e etapas da evolução humana como o momento de divisão entre as populações africanas e de saída da África. Entretanto, isso tem sido uma tarefa difícil. Uma estratégia muito utilizada é a de estimativas feitas utilizando relógio molecular. Esta técnica se baseia em assumir que o número de substituições nucleotídicas que ocorrem na molécula de DNA por unidade de tempo em uma linhagem é relativamente constante. Assim, é possível estimar o tempo de divergência entre duas entidades biológicas relacionadas, como duas espécies ou populações próximas. Entretanto, é necessário “calibrar” esse relógio, a fim de determinar uma taxa de mutação que seja verossímil. No caso da nossa espécie, a escassez de registro fóssil com datação confiável torna esse processo complicado.
Visando uma outra estratégia de calibrar o relógio molecular, Parsons et al. (1997) conduziu um estudo considerando o caso de uma única família (o caso bem documentado da família Romanov) e as taxas de mutações entre suas gerações para calibragem do relógio molecular. Seus resultados mostraram uma taxa de mutação cerca de 20 vezes maior que o esperado até então. Uma implicação seria a que a divergência entre os ancestrais da MRCA mitocondrial teria ocorrido muito recentemente. Até hoje, esse estudo é citado por criacionistas para justificar que a evolução humana teria ocorrido em apenas 6000 anos, o que estaria de acordo com evidências bíblicas.
PORÉM, HOJE SE SABE QUE USAR UMA ÚNICA FAMÍLIA DE UMA POPULAÇÃO ISOLADA NÃO É ADEQUADO PARA CALIBRAGEM DO RELÓGIO MOLECULAR.
ESTUDOS posteriores visaram calibrar o relógio com base em taxas de mutações verificadas entre gerações de populações viventes, considerando um conjunto maior de populações e com processo de amostragem mais refinada. Essas análises sugerem que a taxa de mutação no genoma nuclear é cerca de metade do estimado previamente. Isso sugere que a evolução do genoma humano é muito mais lenta do que se imaginava e, por consequência, muitos fenômenos da nossa história evolutiva são mais antigos. Essas análises sugerem que a Eva mitocondrial teria vivido entre 160 mil anos atrás, e a saída dos nossos antepassados da África teria ocorrido há 95 mil anos.
Porém, recentemente, uma nova abordagem de calibragem foi testada. Consistiu em calibrar a taxa de mutação no genoma mitocondrial a partir de dados confiáveis usando datação de radiocarbono de um conjunto de fósseis preservados. As taxas de mutações encontradas foram muito mais rápidas, sugerindo uma evolução muito mais recente do que o esperado previamente. O fato de o genoma mitocondrial não apresentar recombinação como ocorre com o genoma nuclear, que apresenta herança biparental, faz dele um melhor candidato para análises de relógio molecular. Essas análises sugerem que a idade da Eva mitocondrial é entre 99 e 148 mil anos atrás, uma janela de 12 a 61 mil anos mais recente que o imaginado anteriormente.
A datação da Eva foi um problema para a hipótese multirregional, que era debatida na época e afirma que todas as formas humanas arcaicas, como H. erectus e H. neandertais, bem como formas modernas, evoluíram em todo o mundo para as diversas populações de humanos anatomicamente modernos (Homo sapiens). Além disso, forneceu subsídio para o modelo da origem recente[14], a mais aceita teoria evolutiva e que propõe uma origem humana exclusiva na África e posterior irradiação e ocupação de outras regiões.
Cann, Stoneking e Wilson, autores do artigo original contendo a ideia da mais recente linhagem matrilinear comum não usaram o termo “Eva mitondrial”, eles nem mesmo citaram o nome “Eva”, que remeteria ao personagem do mito bíblico cristão. A cunhagem da expressão foi realizada no artigo da revista The Sciences, intitulado “Em busca da Eva” – em uma tradução livre do inglês.
Teve ainda outra aparição em outubro do mesmo ano (1987), revista Science, escrito por Roger Lewin, e intitulado “Desmascarando a Eva mitocondrial”.
A referência cristã torna-se ainda mais clara no artigo que sucede, publicado na Nature, “Fora do jardim do Éden”.
UM DOS AUTORES DO ARTIGO ORIGINAL, WILSON, AFIRMOU AINDA QUE PREFERIA O TERMO “MÃE SORTUDA”, EM DETRIMENTO DO NOME “EVA”, QUE SERIA “LAMENTÁVEL”. O termo bíblico tornou-se publicamente conhecido com a publicação no jornal estadunidense Time, seguido por uma publicação na Newsweek com uma capa intitulada “A busca por Adão e Eva” e uma imagem bíblica.
APÓS A PUBLICAÇÃO ORIGINAL DE 1987, UMA SÉRIE DE CRÍTICAS FORAM EMITIDAS POR CIENTISTAS DA ÁREA, ELAS MIRAVAM TANTO A DATAÇÃO DO MATERIAL MITOCONDRIAL ANALISADO, QUANTO A SUPOSTA RELEVÂNCIA QUE TERIA A ANÁLISE DA IDADE DE UMA LINHAGEM MATRILINEAR, SE ESTENDENDO DURANTE OS ANOS 90.
Em 1997, Parsons e colaboradores publicaram um artigo envolvendo a mutação do DNA mitocondrial para a família real Russa, os Romanov. Dessa forma, foi descoberto uma taxa de mutação cerca de 20 vezes maior do que o previsto por estudos anteriores. O trabalho de Parsons gerou repercussão entre grupos Criacionistas, esses tentaram relacionar a maior taxa de mutação com uma origem mais recente da espécie humana, há cerca de 6 mil anos atrás, datação que seria condizente com dados biblicos.
Em 1999, Krings e colaboradores eliminaram os problemas no relógio molecular, apontados por Nei em 1992, quando sequências de DNA mitocondrial consideravelmente diferentes de qualquer sequência mitocondrial foram encontrados em uma mesma região.
O nome popular “Eva mitocondrial”, de cunhagem de 1980 contribuiu para uma série de equívocos populares. No início, o anúncio de uma “Eva mitocondrial” foi até mesmo saudado com o endosso dos criacionistas da Terra jovem, que viam a teoria como uma validação da história bíblica da criação. Devido a tais mal-entendidos, autores de publicações científicas populares desde a década de 1990 têm sido enfáticos em apontar que o nome é meramente uma convenção popular, e que a Eva mitocondrial ou “mt-MRCA”, não foi de forma alguma a “primeira mulher”, como no mito da criação. Sua posição é puramente o resultado da história genealógica das populações humanas posteriores e, à medida que as linhagens matrilineares morrem, a posição do mt-MRCA continua avançando para os indivíduos mais jovens ao longo do tempo.
Por outro lado, para os adeptos do criacionismo de Terra Jovem, como o Willer, NÃO FOI DE FORMA ALGUMA A EVA BÍBLICA, pois embora a pesquisa original tenha limitações analíticas, a estimativa de idade da Eva mitocondrial se provou robustas, essa estimativa indicava 140 e 200 mil anos atrás, publicadas originalmente em 1987.
Em 2013, outro trabalho reavaliou essa estimativa em aproximadamente 160 mil anos atrás. Outro estudo do mesmo ano, baseando se em um sequenciamento do genoma humano de 69 pessoas de 9 populações reportaram a idade da Eva mitocondrial entre 99 e 148 milhões de anos atrás.
—–LÁ CAI PELA BASE DE NOVO A IDÉIA ESPAFÚRDIA DE QUE O PLANETA TERRA TEM 6.000 ANOS DE IDADE.
–LÁ CAI PELA BASE DE NOVO A IDÉIA ESPAFÚRDIA DE QUE O PLANETA TERRA TEM 6.000 ANOS DE IDADE.
r- até agora José não conseguiu comprovar onde leu da biblia esta declaração divina ?
. A determinação da idade da Terra
William Thompson (1824-1907), homenageado com o título de Lorde Kelvin, admitira que
a Terra viria sofrendo resfriamento contínuo desde um estado quente e fluido. Utilizara a idéia de
Joseph Fourier sobre condução do calor; este determinara, ponto-a-ponto, em um sólido, em qualquer instante, tanto a temperatura, como a taxa de
variação desta. Sadi Carnot, estudando a máquina
a vapor, demonstrara que calor e trabalho poderiam ser convertidos um no outro. Thompson considerou, ainda, que uma parte do calor não está disponível para gerar trabalho nessas máquinas. Da
mesma forma que na máquina a vapor, a fuga de
energia térmica da Terra é irrecuperável e constante, como se observa em minas e poços profundos:
quanto mais fundo se escava, maior a temperatura; o calor fluiria do interior para fora do planeta.
Faltava, porém, a demonstração (um cálculo) de
que a energia dissipada pudesse causar esgotamento dos sistemas naturais.
Partindo da suposição de que a Terra fazia parte do Sol e originalmente tinha a mesma temperatura que este, seria viável calcular a idade da Terra com alguma exatidão. Em 1846 ele comunicou
os resultados, mesmo reconhecendo pontos fracos
na abordagem: o tempo requerido para a Terra atingir as temperaturas do presente seria cerca de 100
milhões de anos, uma estimativa dentro de dois
extremos: o tempo mínimo seria 20 Ma2 e o máximo 400 Ma.
O limite de história da Terra em 100 Ma era
estreito demais para que a seleção natural realizasse todo seu trabalho. Este obstáculo central à teoria
da evolução, aliás, havia sido bem compreendido
por Darwin: na 6a
edição de A origem das espécies
—
Datação radiométrica – As suposições
Muitas das idades obtidas por técnicas de datação radiométrica são altamente divulgadas. No entanto, as suposições fundamentais que fazem parte desse mecanismo não são. Aqui estão as três suposições principais para sua consideração:
A taxa de decaimento permanece constante.
Não houve contaminação (ou seja, nenhum isótopo-filho ou elementos intermediários foram misturados ou introduzidos à amostra de rocha).
Podemos determinar a quantidade inicial do isótopo-filho (se assumirmos que inicialmente não havia nenhum isótopo-filho, mas mesmo assim ele estava presente na formação da rocha, a rocha teria uma aparência superficial de idade). São estas suposições fundamentais razoáveis? Descobertas recentes aparentam indicar que, apesar de nós mesmos não termos sido capazes de variar por muito a taxa de decaimento no laboratório, essas taxas podem ter sido aceleradas no passado não observável [1].
Se este fosse o caso, a primeira suposição seria considerada razoável. Isso completamente viraria de cabeça para baixo a nossa atual visão padrão da história da Terra. Dr. Carl Wieland resume as descobertas recentes: “Quando o urânio decai ao chumbo, um subproduto desse processo é a formação de hélio, um gás muito leve e inerte que facilmente escapa da rocha. Certos cristais chamados de zircões, obtidos pela perfuração de granitos muito profundos, contêm urânio que tem parcialmente deteriorado em chumbo. Ao medir a quantidade de urânio e ‘chumbo radiogênico’ nestes cristais, pode-se calcular que, se a taxa de decomposição foi constante, cerca de 1,5 bilhões ano devem ter passado. (Isso é consistente com a ‘idade’ geológica atribuída ao granitos nos quais estes zircões são encontrados.)
Existe uma quantidade significativa de hélio desses ‘1,5 bilhões de anos de decadência’ ainda dentro dos zircões. Isto é à primeira vista surpreendente, devido à facilidade com que se esperaria que o hélio (com seus minúsculos e leves átomos incapazes de reagir) escapasse dos espaços dentro da estrutura cristalina. Mal deveria existir qualquer sobra porque, com um acúmulo tão lento, essa substância deveria estar escorrendo constantemente e nunca acumulando. Tirar conclusões baseadas no que acabamos de discutir acima depende, naturalmente, da medida da velocidade com que o hélio vaza dos zircões. Isto é o que uma dissertação recente do projeto RATE [2] estuda. As amostras foram enviadas … para um especialista a nível mundial de como medir essas taxas. A resposta consistente: o hélio de fato vaza rapidamente em uma ampla variação de temperaturas. Na verdade, os resultados mostram que, devido à quantidade de hélio ainda presente nos zircões, esses cristais (e já que esta é uma caverna de granito pré-cambriano, o significado implícito é toda a terra) não podiam ser mais velhos do que entre 4.000 e 14.000 anos. Em outras palavras, em apenas alguns milhares de anos, o equivalente a 1,5 bilhões de anos (nas taxas atuais) de decaimento radioativo teria acontecido. Curiosamente, os dados desde então têm sido aperfeiçoados e atualizados para dar uma data de 5680 (+ / – 2000) anos.”[3]
MAIS UM VEZ JOSE ONDE SE ENCONTRA NA BIBLIA QUE A TERRA POSSUI 6 MIL ANOS ? LEIA DE NOVO A resposta consistente: o hélio de fato vaza rapidamente em uma ampla variação de temperaturas. Na verdade, os resultados mostram que, devido à quantidade de hélio ainda presente nos zircões, esses cristais (e já que esta é uma caverna de granito pré-cambriano, o significado implícito é toda a terra) não podiam ser mais velhos do que entre 4.000 e 14.000 anos. Em outras palavras, em apenas alguns milhares de anos, o equivalente a 1,5 bilhões de anos (nas taxas atuais) de decaimento radioativo teria acontecido.
r- onde estão os 13,75 bilhões José. NÃO ESQUEÇA QUE SIGO A JESUS CRISTO <
–O registro fóssil prova mudanças macroevolucionárias. A já mencionada brochura da NAS passa para o leitor a impressão de que os fósseis encontrados pelos cientistas são provas mais do que suficientes da macroevolução. Ela diz: “Foram descobertas tantas formas intermediárias entre peixes e anfíbios, entre anfíbios e répteis, entre répteis e mamíferos e nas linhagens dos primatas, que muitas vezes se torna difícil identificar categoricamente quando ocorre a transição entre uma espécie e outra.”28
Um fóssil
Os fatos. Essa declaração confiante feita na brochura da NAS é muito surpreendente. Por quê? Niles Eldredge, um evolucionista ferrenho, diz que o registro fóssil não mostra que houve um gradativo acúmulo de mudanças, mas sim que, por longos períodos, “pouca ou nenhuma mudança evolucionária se acumulou na maioria das espécies”. *29
De acordo com o registro fóssil, todos os principais grupos de animais surgiram de repente e permaneceram praticamente inalterados
Até hoje, cientistas do mundo inteiro já desenterraram e catalogaram uns 200 milhões de fósseis grandes e bilhões de microfósseis. Muitos pesquisadores concordam que esse vasto e detalhado registro mostra que todos os principais grupos de animais surgiram de repente e permaneceram praticamente inalterados, com muitas espécies desaparecendo de modo tão repentino quanto surgiram.
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O CRIACIONISMO NÃO BUSCA EXPLICAR NADA, APENAS BUSCA NEGAR A EVOLUÇÃO.
O DESIGN INTELIGENTE TENTA SE DISFARÇAR DE CIÊNCIA, MAS NÃO ARGUMENTA PELA CIÊNCIA, SERVINDO APENAS PARA PROPÓSITOS IDEOLÓGICOS.
Não percebes nada de nada de evolução biológica, nem queres perceber nada de nada de datação radiométrica, porque não te interessa.
O que é certo é que tanto uma como outra significam e determinam que a TERRA tem muito mais que 6.000 anos, a idade que os criacionistas da Terra Jovem lhe atribuem.
A história da determinação da idade da Terra começou há alguns séculos, sempre com a certeza que esta era muito superior a determinada por James Ussher ou simplesmente Usher (Dublin, 4 de Janeiro de 1581 — 21 de Março de 1656).
Até que novos métodos de datação mais correctos e modernos descobriram, através de datação radiométrica uma idade de cerca de 4,54 mil milhões de anos.
Já espliquei a datação radiométrica muito vez. Se não leste, ou não queres ler, problema teu.
MAS JÁ TE DISSE QUE, NÃO OBSTANTE AS FALHAS QUE LHE QUEIRAS APONTAR (que são uma aldrabice), SEMPRE DARIAM UMA IDADE MUITO SUPERIOR AOS 6.000 ANOS, a idade que os criacionistas da Terra Jovem lhe atribuem, e que é uma tremenda azelhice..
As divagações que escreves, e as falhas que tu apontas, já há muito que foram solucionadas e já não têm razão de ser.
A questão do hélio, também é uma falsa questão já debatida e mais que solucionada pelos cientistas.
Seja como for, há milhares de provas de que a Terra tem muito mais que 6.000 anos, a idade que os criacionistas da Terra Jovem lhe atribuem.
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Idade do universo é o tempo decorrido entre o Big Bang até o presente momento. Há alguns anos, a sonda WMAP coletou dados que levaram astrónomos chegarem a conclusão de que os dados da sonda aceitava a determinação da idade do Universo em 13,787 ± 0,020 bilhões de anos. Entretanto, com base em dados coletados pelo satélite Planck, da Agência Espacial Europeia (ESA), que entre 2009 e 2013 mapeou o céu em busca de pequenas variações na chamada radiação cósmica de fundo em micro-ondas, foi descoberto que o Universo é quase 100 milhões de anos mais velho.
As interpretações de observações astronómicas em 2014 indicaram que a idade do Universo é de 13,82 bilhões de anos.
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Segues a Jesus Cristo?? O que é que tal facto tem a ver com a datação ou a idade do Universo ou da Terra?? És mesmo muito parolo.
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Uma coisa é certa: Até hoje, cientistas do mundo inteiro já desenterraram e catalogaram uns 200 milhões de fósseis grandes e bilhões de microfósseis.
Isto é mentira: “Muitos pesquisadores concordam que esse vasto e detalhado registro mostra que todos os principais grupos de animais surgiram de repente e permaneceram praticamente inalterados, com muitas espécies desaparecendo de modo tão repentino quanto surgiram.”
Indica-me nomes de pesquisadores actuais (não que já morreram há anos) que concordem com esse facto.
É mentira que, de acordo com o registro fóssil, todos os principais grupos de animais surgiram de repente e permaneceram praticamente inalterados. Os fósseis mostram exactamente o contrário. HÁ MUITOS LIVROS DA ESPECIALIDADE QUE MOSTRAM ISSO.
Os seres humanos continuam fascinados com a temática das suas origens por muitas razões, tanto lógicas como emocionais.
Dificilmente podemos compreendeer a essência de algo se não soubermos de onde vem esse algo. E todas as histórias que ouvimos acerca das origens, geram no nosso interior ressonâncas profundas.
O egocentrismo que a evolução e a experiência na Terra inculcaram em nós conduziu-nos, naturalmente, a contar a maioria das histórias acerca da origem concentrando-nos em episódios e fenómenos locais.
Não obstante, cada avanço no conhecimento do cosmos revelou que vivemos numa partícula de poeira cósmica, que gira em torno de uma estrela medíocre nos subúrbios distantes de um tipo banal de galáxia, entre cem mil milhões de galáxias que povoam o universo.
O conhecimento da nossa irrelevância cósmica desencadeia na mente humana mecanismos de defesa impressionantes. Muitos de nós parecemo-nos, sem disso termos consciência, com o homem do cartoon que contempla o céu estrelado e diz ao seu companheiro: “Quando olho para todas estas estrelas, espanta-me o insignificantes que são”
Ao longo da história, as diferentes culturas elaboraram mitos relativos à criação segundo os quais as nossas origens são o resultado de forças cósmicas que moldam o nosso destino. Essa histórias ajudaram-nos a manter à distancia a sensação de insignificância.
Embora, normalmente, os relatos acerca das origens comecem com um quadro geral, chegam à Terra a uma velcidade espantosa, pasando como uma flecha pela criação do universo, de tudo o que este contém e da vida no planeta Terra, para chegar a explicações longas acerca de inúmeros pormenores de história humana e dos seus comflitos sociais, como se fôssemos, de algum modo, o centro da criação.
Quase todas as respostas díspares para a pergunta relativa às nossas origens aceitam como premissa subjacente que o cosmos se comporta em conformidade com as normas gerais que se revelam a si mesmas, pelo menos em princípio, para que possamos analisar atentamente o mundo que nos rodeia.
Como eu já frisei montes de vezes, a ciência depende do cepticismo organizado, ou seja, das dúvidas contínuas e metódicas.
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Afinal, estudos científicos refutaram muitos elementos do criacionismo, incluindo a idade da Terra, sua história geológica e as relações dos organismos vivos.
O criacionismo, mormente o que é defendido pelo Willer, ainda é um fenómeno vivo na cultura do Brasil e em outras partes do mundo, como os E.U.A. e o Oeste Canadiano, para onde foi exportado.
Mas a popularidade não implica a verdade.
Cientificamente, o criacionismo não tem valor; filosoficamente, é confuso; e teologicamente, é sectário para além de qualquer possibilidade de remédio.
De qualquer forma, o facto de haver muitas espécies que se extinguiram (e de facto houve milhares) ao longo dos muitos milhares de anos e o surgimento de novas espécies, É A PROVA MAIS QUE EVIDENTE DE HAVER EVOLUÇÃO.
Para teres alguma cultura, devias ter uma biblioteca recheada de livros, como eu tenho, ou então uma parecida, e lê-los com atenção.
Se quiseres dou-te uma amostra da minha biblioteca, sem contar com os livros do meu curso de Direito e de História.
ESTES SÃO LIVROS QUE EU JÁ LI.
LIVROS DA MINHA BIBLIOTECA
De Dan Brown:
A Conspiração
A Origem
Anjos e Demónios
Inferno
Fortaleza Digital
O Código Da Vinci
O Símbolo Perdido
Ponto de Impacto
De José Rodrigues dos Santos:
A Ilha das Trevas
A Filha do Capitão
A Fórmula de Deus
O Sétimo Selo
A Vida num Sopro
Fúria Divina
O Anjo Branco
O Último Segredo
A Mão do Diabo
O Homem de Constantinopla
Um Milionário em Lisboa
A chave de Salomão
As Flores de Lótus
O Pavilhão Púrpura
Vaticanum
O Reino do Meio
Sinal de Vida
A Amante do Governador
Imortal
O Mágico de Auschwitz
O Manuscrito de Birkenau
O Jardim dos Animais
De Virgílio Ferreira:
Manhã Submersa
Cântico Final
Obra Completa – Contos
Obra Completa – Para Sempre
Obra Completa – Em Nome da Terra
Obra Completa – Aparição
Obra Completa – Até ao Fim
Obra Completa – Pensar
Obra Completa – O Existencialismo é um Humanismo
1000 Frases de Virgílio Ferreira
Cartas a Sandra
De William Shakespeare:
Romeu e Julieta
Otelo
Hamlet
De E. L. James:
As Cinquenta Sombras de Grey (1º. Vol.)
As Cinquenta Sombras de Grey (Mais Negras)
As Cinquenta Sombras de Grey (Livre)
De Colleen Houck
A Maldição do Tigre
A Viagem do Tigre
O Resgate do Tigre
Tiger’s Destiny
Os Grandes Enigmas do Nosso Tempo: Enciclopédia
São 18 Volumes
As Plantas Nossas Amigas (Enciclopédia)
São 8 volumes
LIVROS:
A Acumulação Primitiva do Capital – Karl Marx
A Bíblia Desenterrada – Israel Finkelstein e Neil Asher Silberma
A Bíblia Hebraica e a Divisão entre Judeus e Cristãos
A Bíblia, os Sumérios, os Caldeus e Babilónios – Ezequiel Camilo da Silva
A Bíblia Sagrada – Tradução por Ivo Storniolo e Euclides
Martins Balancin Revisão Exegética por José Bartolini
A Bíblia e o Ocidente – André Paul
A Caça à Baleia nas Flores – Francisco António N. P. Gomes
A Ciência Actual Humana – Marcel Prélot
A Ciência Política – W. Mackenzie
A Coroa – Nancy Bilyeau
A Desilusão de Deus – Richard Dawkins
A Educação Hoje – Américo Martins Veiga
A Educação Moral – Emile Durkheim
A Era da Inteligência Artificial – Henry A. Kissinger, Eric Schmidt e Daniel
Huttenlocher
A Escriba (Três Manuscritos/Dois Impérios) – António Gerrido
A Espécie das Origens – António Amorim
A Europa Durante a Reforma (1517-1559) – G.R. Elton
A Evidência da Evolução – Jerry A. Coyne
A Evolução Para Todos – David Sloan Wilson
A Filha do Papa – Luís Miguel Rocha
A Fabricação de Fátima – Prosper Alfaric
A Freira no Subterrâneo – com o Português de Camilo de Castelo Branco
A Genealogia da Moral – Friedrich Nietzsche
A Génese – Allan Kardec
A Génese da Humanidade – C. Arambourg
A Guarda Formosa na Primeira Metade da Século XX – Jaime Ferreira
A Guerra em Angola – Mário de Andrade, Marc Olivier
A Hereditariedade Humana – Jean Rostand
A História Social, Problemas, Fontes e Métodos – Colóquio da Escola
Normail Superior de Saint-Claud
A Ilha do Conhecimento – Marcelo Gleiser
A Imaginação de Deus – Marcelo Gomes Jorge Fereira
A Lei do Amor – Laura Esquivel
A Lógica da Vida – François Jacob
A Morte dos Deuses (Vidae Afectividade em Nietzsche –
Michael Henri
A Mulher, Essa Enigma – Pierre Vachet
A Oficina dos Livros Proibidos – Eduardo Roca
A Origem do Cristianismo – Iakov Lentsman
A Origem do Homem – Claude Louis Gallien
A Paixão de Maria Madalena; Vols. 1 e 2 – Margaret George
A Psicanálise – Jean Claude Sampé, Jean-Luc Donnet e outros
A Rapaziada – César Fatela
A Reencarnação na Bíblia – Hermínio C. Miranda
A Regra de Quatro – Ian Caldwell & Dustin Thomason
A Regra de Quatro (21.12) – Dustin Thomason
A Revolução Industrial – Jean-Pierre Rioux
A Serra da Estrela, o Paúl e a Covilhã – Francisco Antunes
A Sibila – Agustina Bessa Luís
A Teoria de Tudo – A Origem e o Destino do Universo – Stephen Hawking
A Terra; Origem e Evolução – Luís Manuel Oliveira e Sousa
A Terra, Evolução, Composição e Estrutura – Luís Manuel Oliveira Sousa
A Verdade sobre os Incas – Roselis Von Sass
A Verdadeira História de Jesus – E. P. Sanders
A Viagem das Almas – Michael Newton
A Vida de Maomé – Virgil Gheorghiu
A Vida de Jesus; Verdades Escondidas – Michael Baigent
A Vida Privada de Jesus – Simcha Jacobovici e Barrie Wilson
A Vida Secreta de Jesus (Os Anos Perdidos de Cristianismo) – Nicolas
Notovitch
A Vida Depois da Morte – William Walker Atkinson
A Vida Sabe o Que Faz – Zibia Gasparetto
A Vida do Espírito – Hannah Arendt
Acção e Sentido em Teilhard de Chardin – José Gomes Silvestre
Aldeia Nova do Cabo – Joaquim Rebordão Leitão
Aldeia Nova – Manuel da Fonseca
Além do Bem e do Mal – Friedrich Nietzsche
Anjo da Morte – Robin Cook
Antologia Poética – Carlos Drumond de Andrade
Antropologia das Religiões – Leonel Obadia
Apóstolos (A Verdadeira História dos Doze Homens…) – Tom Bissell
Artistas da Nossa Terra – Manuel Vaz Correia
Artistas da Nossa Terra, Vol. 2 – Manuel Vaz Correia
As Civilizações Antigas do Médio Oriente – Pierre Amiet
As Grandes Doutrinas Económicas – Arthur Taylor
As Grandes Religiões do Mundo – Henri Tincq, Rachid
Benzine, Dominique Chivot, Salomon Malka, Jean Mercier e
Eric Rommeluère.
As Guerras de Fátima – Paulo Moura
As Melhores Anedotas da Net – Pedro Alegria
As Minas da Panasqueira (Vida e História) – Padre Manuel Vaz Leal
As Origens do Fascismo – Robert Paeis
As Origens Históricas do Cristianismo – José Miguel Garcia
As Origens da Vida – Jonh Maynard Smith e Eors Szathmáry
As Origens da Vida – Jules Carles
As Primeiras Civilizações Vol. II (a Msopot./Os Hitita) – Pierre Leveque
As Primeiras Civilizações (da I. da Pedra/Pov. Semitas) – Pierre Leveque
As Raízes da Religião – Henri Hatzfeld
As Religiões da Pré-História – André Leroy Gourhan
Assim Falava Zaratrustra – Friedrich Nietzsche
Bem-Estar Sem Idade – Suzi Grant
Boa Nova para Gente Nova (Novo Testamento) – Sociedade Biblica
Breves Respostas às Grandes Perguntas – Stephen Hawking
Breve História de Quase Tudo – Bill Bryson
Britain Today – R. Musman
Caim – José Saramago
Cancioneiro Ancestral Barrosão – Padre António Loureço Fontes e Altino
Moreira Cardoso (Vilar de Perdizes)
Capitalismo, Ontem e Hoje – Maurice Dobb
Catorze Cartas ao Papa – Padre Mário de Oliveira
Casegas – Sérgio Gaspar Saraiva
Chave da Provisão Infinita – Masaharu Taniguchi (Seicho-No-Ie)
Chave do Abrigo (Poesia) – Álvaro Miguel
Chamada para o Morto – Jonh Le Carré
Cento e Noventa e uma Memórias de um Soldado em Angola – Onofre
Varela
Cientista – Marcelo Gleiser
Cimbalino Curto – Onofre Varela
Cinco Estudos do Materialismo Histórico II – Étienne Balibar
Civilizações (Dez Mil Anos de História Antiga) – Jane Mcintosh e Clint
Twist
Código da Contribuição Predial e do Imposto Sobre a Indústria Agrícola –
Imprensa Nacional da Casa da Moeda
Constituição da República Portuguesa – Imprensa Nacional da Casa da
Moeda
Compreender a Artrite e Reumatismos – Jennifer G.Worall
Compreender as Dores de Costas – Malcolm Jayson
Conhecendo o Espiritismo – Adenáuer Novaes
Conspiração no Vaticano – G. L. Barone
Crawl Space – Sarah Graves
Cry, The Beloved Country – Alon Paton
Crença e Razão – Guy Lazorthes
Crer Também é Pensar – Jonh Stott
Criação Imperfeita – Marcelo Gleiser
Crime e Castigo – Fiódor Dostoiévski
Crítica da filosofia do Direito de Hegel – Karl Marx
Crónica de Uma Travessia – Luís Cardoso
Curso de Língua Francesa – H. Brunswick
Da História-Crónica à História-Ciência – Joaquim Barradas de Carvalho
Das Bactérias a Bach e Vice-Versa – Daniel C.Dennett
Deus Não Precisa de Ti – Esther Maria Magnis
Deuses Mitos e Lendas – Jorge Campos Tavares
Diálogos Sobre A Religião Natural – David Hume
Do Conhecimento Histórico – H. I. Marrou
Doze Regras para a Vida – Jordan B. Peterson
E Deus Disse: Do que eu Gosto é de Política, não de Religião – Padre
Mario de Oliveira
Educação Moral – Emile Durkeim
Em Defesa De Cristo – Lee Strobel
Entre Serras (Poesia) – Álvaro Miguel
Era Um Sonho, Era Uma Noite – Artur Aleixo
Esmeralda-Sim – Cândido Ferreira
Espiritismo – Richard Simonetti
Estatuto dos Magistrados Judiciais – ASJP
Estratégia Nacional de Luta Contra a Droga – Presidência do Conselho de
Ministros – Projecto Vida
Este Livro que Vos Deixo, Livro 1 – António Aleixo
Este Livro que Vos Deixo, Livro 2 – António Aleixo
Eugénia Grandet – Honoré de Balzac
Evangelho de Jesus, Segundo Maria, mãe de João Marcos e Maria
Madalena – Padre Mario de Oliveira
Evangelho de Judas – António Pinero e Sofia Torallas
Evolução, a Grande Síntese – Ervin Laszlo
Evolução e Criacionismo (Uma Realidade Impossível) – Teresa Avelar,
Octávio Mateus, Frederico Almada e Augusta Gaspar
Fátima (À Procura de Uma Certeza) – Teresa de Castro D’Aire
Fátima (A (Des)construção do Mito) – Luís Filipe Torgal
Fátima Desmascarada – João Ilharco
Fátima Nunca Mais – Padre Mário de Oliveira
Fátima S.A. – Padre Mário de Oliveira
Fausto – Johann W. Goethe
Filosofia das Religiões – Charles Taliaferro e Paul J. Griffiths.
Flores e Corvo em Fotografia – Padre José Alves Trigueiro
Génesis (Das Lendas e Mitos da Criação à Fé no Deus Criador) – Alcindo
Costa
Gilgamesh – Versão de Pedro Tamen
Gladiador – Simon Scarrow
God in the Qur’na – Jack Miles
Grandes Tradições Religiosas – Karen Armstrong
Green Zone (A Vida Imperial na Cidade Esmeralda) – Rajiv
Chandrasekaran
Growing up Absurd – Paul Goodman
Guia Prático do Culturismo – José Vinãs Buenache
Guide de L-Etudiant en Histoire Médiévale – Marcel Pacaut
História das Crenças e das Ideias Religiosas, Volume I –
Mircea Eliade
História das Crenças e das Ideias Religiosas, Volume II –
Mircea Eliade
História das Religiões – Trevor Ling
História e Ciências Sociais – Fernand Braudel
História do Protestantismo – Jean Baubérot
História do Cristianismo – Alain Corbin, Nicole Lemaitre, etc.
História Geral da Civilização – Adriano Vasco Rodrigues
História Oculta da Igreja – Jorge Blaschke, José M. Ibañez e Pedro Palao
História Política da Primeira República Portuguesa – David Ferreira
História Universal – Ferreira Torres
Homem; Origem e Evolução – André Levy, Francisco
Carrapiço, Helena Abreu e Marco Pina
Homo Deus (História Breve do Amanhã) – Yuval Noah Harari
Homem na Lua – Onofre Varela
Ideologia e Aparelhos Ideológicos – Louis Althhusser
Influências do Mar (Poesia) – Álvaro Miguel
Imperador Juliano (O Filho do Sol) – Benoist-Méchin
Iniciação Filosófica – Karl Jaspers
Introdução à História – Marc Bloch
Introdução ao Pensamento Complexo – Edgar Morin
Introdução ao Pensamento Jurídico – Karl Engisch
Introdução à Psicologia Estrutural I – Roger Muccielli
Introdução à Psicologia Estrutural II – Roger Muccielli
Introdução à Política – Jean Pierre Lassale
Jesus, A Vida Oculta – António Piñero
Jesus Cristo – Michel Quesnel
Jesus Cristo – A Verdadeira História (Tudo o Que Sabemos
de Jesus Poderá Ser Falso) –Jorge Blaschke
Jesus e Buda – Jack Kornfield, Marcus Borg e Ray Riegert
Jesus e Buda – Odon Vallet
Jesus & Moses in India – Asad Farook
Jesus O Homem Que Era Deus – Max Gallo
Jesus of India (His Unknown Years and Travels) – Maury Lee
Jesus, o Grande Segredo da Igreja – Ramón Hervás
Jesus Viveu na Índia – Holger kersten
Jogo Duplo – Heinz Konsalik
Justiça e Opinião Pública – VI Congresso dos Juízes Portugueses
Kaputt – Curzio Malaoarte
Karma e Reincarnação – Elisabeth Clare Prophet e Patrícia R. Spadaro.
L’Alemanhe Attaquera Le…-Jean Bardanne
Lá, Onde o Vento Chora – Delia Owens
La Raison dan l’Histoire – Hegel
Ludwig Feuerbach e o Fim da Filosofia Alemã e Outros Textos Filosóficos
– Marx e Engels
Maggie, a Girl of the Streets – Stephen Crane
Malpica do Tejo – Daniela Carvalho Faria e Eduardo Grilo
Manifesto do Partido Comunista – Karl Marx e Frederic Engels
Manual Enciclopédico de Saúde Familiar
Manual de Inflação – René Berger
Manuscritos do Mar Morto – Geza Vermes
Manuscritos do Mar Morto – André Paul
Mau Tempo no Canal – Vitorino Nemésio
Maomé, A Palavra de Alá – Anne-Marie Delcambre
Maria Madalena e o Santo Graal – Margaret Starbird
Massa e Classe – François Perroux
Memórias de Aníbal – Patrick Girard
Memórias de Asdrúbal – Patrick Girard
Memórias de Uma Vida – Sebastião Nunes Pereira
Mentiras do Cristianismo – Jorge Blaschke
Mentiras Fundamentais da Igreja Católica – Pepe Rodrígues
Metamorfoses Volume I – Ovídio
Metamorfoses Volume II – Ovídio
Milagres do Espiritismo – Alcino Cruz
Milénio (A História dos Últimos 1.000 Anos) – Filipe Fernández –
Armesto
Mitologia Clássica – Mitos, Deuses e Heróis – Pierre Grimal
Mistérios na Vida de Jesus que Desconhece – Rui Simão Pereira
Salvé-Rainha
Mistérios da Bíblia (O Lado Oculto do Livro Sagrado) – Edição de
Coleccionador
Movimento – Pirre Jaccard
Na Terra Somos Brevemente Magníficos – Ocean Vuong
Não Tenho Fé Suficiente para ser Ateu – Noeman Geisler
Novos Poemas Póstumos – António Gedeão
O Alcorão – Sacado da Internet
O Anticristo – Friedrich Nietzsche
O Ateismo – Henri Arvon
O Avanço da Ciência e o Recuo de Deus – Álvaro Balsas
O Cão “Serra da Estrela” – Campos Costa
O Canal da América – Francisco António N. P. Gomes
O Capitalismo – François Perroux
O Céu e o Inferno – Allan Kardec
O Conde de Monte Cristo – Alexandre Dumas
O Contrato Social – Jean Jacques Rousseau
O Cristianismo no Banco dos Reus – René Rémond
O Cristo Cómico e os Essénios – Huberto Rohden
O Desafio do Século XXI – Edgar Morin
O Despertar do Império – Sam Barone
O Destino das Almas – Michael Newton
O Deus das Moscas – William Golding
O Erro de Descartes – António Damásio
O Espiritismo e as Forças Radiantes – Léon Denis
O Eterno Marido – Fiódor Dostoiévski
O Evangelho Segundo Jesus Cristo – José Saramago
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec
O Fenómeno de Fátima (Graça Divina ou Fraude) – Len Port
O Fim Da Fé – Sam Harris
O Grande Livro das Religiões – ASA Editores
O Homem Criou Deus – Onofre Varela
O Homem Criou Deus à Sua Imagem e Semelhança – M. B. Morais
O Homem que se Tornou Deus – Gerald Messadié
O Islão e o Ocidente – Jaime Nogueira Pinto
O Judo – Luís Robert
O Lance de Vénus – Steven Saylor
O Livro Completo dos Heróis, Mitos e Lendas – Cláudio Roque Buono
Ferreira, Márcio Pugliesi, Marcos Torrigo e Wagner Veneziani Costa
O Livro das Maravilhas do Mundo – Marco Polo
O Livro dos Espíritos – Allan Kardec
O Livro dos Médiums – Allan Kardc
O Livro das Religiões – Jostein Gaarder
O Livro de Mórmon – Publicado pela Igreja de Jesus Cristo
dos Santos dos Últimos Dias
O Livro dos Humanos – Adam Rutherford
O Livro Médico dos Remédios Caseiros – Círculo de Leitores (Hugh
O’Neill)
O Malhadinhas – Aquilino Ribeiro
O Meu Programa de Governo – José Gomes Ferreira
O Movimento Operário da Covilhã – António Rodrigues Assunção
O Nascimento das Religiões – Yves Lambert
O Paradigma Pedido – Edgar Morin
O Pêndulo de Foucault – Humberto Eco
O Poder Cósmico da Mente – Joseph Murphy
O Poder da Mente – Dr. Vernon Coleman
O Que é a Evolução – Ernst Mayr
O Que é a Religião – Donizete Rodrigues
O Que é o Espiritismo – Allan Kardec
O Que é o Materialismo Dialéctico? – O. Yakhot
O Que é o Materialismo Histórico? – O. Yakhot
O Que Jesus Disse, O que Jesus Não Disse – Bart D. Ehrman
O Quinto Evangelho – Ian Caldwell
O Novo Testamento – Soc. Bíblica
O Regresso dos Cátaros – Jorge Molist
O Sagrado e o Profano – Mircea Eliade
O Socialismo – Guy Mollet
O Sol Bailou ao Meio-Dia (A Criação de Fátima) – Luís Filipe Torgal
O Universo – A Terra – O Homem – e o Homem Criou (Deus)es à Sua
Imagem – José Álvaro da Silva Marques
Origem do Homem – Ernesto Haeckel
Origem da Vida – Ilda Dias e Hernâni Maia
Origens – Neil de Grasse Tyson
Os Abutres do Vaticano – Eric Frattini
Os Anos Desconhecidos de Cristo – Elizabeth Clare Prophet
Os Cabotinos – António Ruano
Os Capitães – Tem. Coronel Luís Ataíde Banazol
Os Celtas (da I. do Bronze aos Nossos Dias) – Jonh Haywood
Os Deuses e a Origem do Mundo – António José Gonçalves
de Freitas.
Os Evangelhos Gnósticos – Elaine Pagels
Os Filhos da Costa do Sol – Manuel Arouca
Os Grandes Enigmas do Cristianismo – Jorge Blaschke
Os Grandes Mistérios da Igreja – Simone Venturini
Os Manuscritos do Mar Morto – André Paul
Os Melhores Contos Espirituais do Oriente – Ramiro Calle
Os Místicos das Religiões – José Luis Vásquez Borau
Os Quatro Evangelhos – Soc. Bíblica
Os Serões e Conversas na Casa do Tio Zé Madruga – Judite do Céu
Padre António Fontes (Vida e Obra) – João Gomes Sanches
Padrões de Cultura – Ruth Benedict
Para Além da Memória – Francisco Antunes
Para Além de Bem e Mal – Friedrich Nietzsche
Para Além do Código da Vinci (O Fim do Mistério) – René Chandelle
Para Compreender o Pensamento de Karl Marx – Henri Lefebvre
Para Explicar o Mundo – StevenWeinberg
Para uma Sociologia Política – Jean-Pierre Cot; Jean-Pierre Mounier
Paraíso Perdido – John Milton
Perdidos do Cristianismo – Jeffrey J. Butz
Peregrino – Terry Hayes
Poemas de Amor – Gil Milheiro
Poemas de Amor – Inês Pedrosa
Poesias Completas – António Gedeão
Por Culpa da Madalena, Sua Tão Grande Culpa – Eduardo Schultz
Por um Caminho Diferente – José Carlos Pacheco Alves
Porque a Evolução é uma Verdade – Jerry A. Coyne
Porque Não Sou Cristão – Bertrand Russell
Portugal – Guia American Espress – MartinSymington
Portugal a Pé – Nuno Ferreira
Pratico, Logo Sou – Padre Mário de Oliveira
Prevenir e Combater o Excesso de Peso – Pierre Lumbroso
Próximo Oriente – John Gray
Que Sabemos do Universo – Juan Pérez Mercader
Questionar a Evolução – Américo Joaquim Marcelino
Razões para o Ateismo – João de Freitas Pereira
Religiões do Mundo – Markus Hattstein – Konemann
Richard Dawkins contra Stephen Jay Gold – Kim Sterlny
Sapiens (História Breve da Humanidade) – Yuval Noah Harari
Santa Marisa de Vagos – Manuel António Carvalhais
Século XXI, Perspectivas – João Lobo Antunes e Outros.
Selecções do Livro (A Alternativa Diabólica, Vida de Cão, A Sombra do
Falcão, Insaciável Como o Mar) – Selecções do Rider’s Digest
Sóbolos, Rios que Vão – António Lobo Antunes
Sociologia da Religião – Donizete Rodrigues
Sociologia Geral 3 – Guy Rocher
Sociologia Geral 4 – Guy Rocher
Sociologia Geral 5 – Guy Rocher
Sociologie et Psychologie – René Duchac
Sonhos (Poesia) – Álvaro Miguel
The Jesus Secret (The Unknown Life of Jesus) – Dr. Robert Siblerud
The Religious Phenomenon – Donizete Rorigues & Pablo Del Rio
The Rocks Don-t Lie – A Geologist Investigates Noah’S Flood – David R.
Montgomery
The Unknown Life of Jesus Christ – Nicolas Notovitch
Testículos habet et Bene Pendentes (A História Secreta da Humanidade) –
Rosa De Souza
Tiago Irmão de Jesus e os Ensinamentos Perdidos do Cristianismo – Jeffrey
J. Butz
Todas as Contaminações (Poesia) – Álvaro Miguel
Torne Feliz Sua Vida Familiar – Soc. de Torre de Vigia de Bíblias
Trabalho Assalariado e Capital – Karl Marx
Tratado sobre o Contínuo – Tomás Bradwardine
Três Chávenas de Chá – Greg Mortenson e David Oliver Relin
Um Ano Sísifo – Edgar Morin
Um Caso de Espíritos – Peter Lovesey
Um Mundo Sem Deus – Michael Martin
Uma Breve História da Terra – Andrew H. Knoll
Uma Breve História de Todas as Pessoas que já Viveram – Adam
Rutherford
Uma História de Deus – Karen Armstrong
Vai uma Rapidinha? – Maria de Vasconcelos, Pedro Ribeiro e Nuno Miguel
Vários Fascículos Sobre Variadíssimos Temas – Retirados da Internet
Vários Folhetos (Varelapis) – Onofre Varela
Vaticano S.A. – Gianluigi Nuzzi
Vendaval – Berta Castro Pinto
Viagem Espírita – Allan Kardec
Vida; O Mistério da sua Origem e Natureza – Francis Crick
Vida; Origem e Evolução – André Levy, Francisco Carrapiço,
Helena Abreu e Marco Pina.
Vinte e Uma Lições para o Século XXI – Yuval Noah Harari
XIS Ideias para Pensar – Laurinda Alves
Zorba, o Grego – Nikos Kazantzaki
NÃO SÃO TODOS SOBRE EVOLUÇÃO, CLARO. MAS SÃO LIVROS QUE VERSAM SOBRE MUITOS ASSUNTOS. A CULTURA EXIGE QUE SE LEIA E SE APRENDA, COM SENTIDO CRÍTICO E ESPÍRITO ABERTO.
Num dos livros que teno na minha biblioteca está escrito que:
“Todo o mundo está de acordo, este fosso estre a matéria e a vida, mesmo se agora não é transponível, foi-o outrora, quando a vida, pela primeira vez, apareceu sobre a Terra”.
Claro que, quando ele diz que todo o mundo está de acordo, põe de parte os criacionistas da Terra Jovem que acreditam que a Terra tem apenas 6.000 anos de eidade e não os muitos milhões que na verdade tem.
Ah! O livro é: As Origens da Vida de Jules Carles
Exemplo de uma biblioteca, recheada de variadíssimos livros.
LIVROS DA MINHA BIBLIOTECA
De Dan Brown:
A Conspiração
A Origem
Anjos e Demónios
Inferno
Fortaleza Digital
O Código Da Vinci
O Símbolo Perdido
Ponto de Impacto
De José Rodrigues dos Santos:
A Ilha das Trevas
A Filha do Capitão
A Fórmula de Deus
O Sétimo Selo
A Vida num Sopro
Fúria Divina
O Anjo Branco
O Último Segredo
A Mão do Diabo
O Homem de Constantinopla
Um Milionário em Lisboa
A chave de Salomão
As Flores de Lótus
O Pavilhão Púrpura
Vaticanum
O Reino do Meio
Sinal de Vida
A Amante do Governador
Imortal
O Mágico de Auschwitz
O Manuscrito de Birkenau
O Jardim dos Animais
De Virgílio Ferreira:
Manhã Submersa
Cântico Final
Obra Completa – Contos
Obra Completa – Para Sempre
Obra Completa – Em Nome da Terra
Obra Completa – Aparição
Obra Completa – Até ao Fim
Obra Completa – Pensar
Obra Completa – O Existencialismo é um Humanismo
1000 Frases de Virgílio Ferreira
Cartas a Sandra
De William Shakespeare:
Romeu e Julieta
Otelo
Hamlet
De E. L. James:
As Cinquenta Sombras de Grey (1º. Vol.)
As Cinquenta Sombras de Grey (Mais Negras)
As Cinquenta Sombras de Grey (Livre)
De Colleen Houck
A Maldição do Tigre
A Viagem do Tigre
O Resgate do Tigre
Tiger’s Destiny
Os Grandes Enigmas do Nosso Tempo: Enciclopédia
São 18 Volumes
As Plantas Nossas Amigas (Enciclopédia)
São 8 volumes
LIVROS:
A Acumulação Primitiva do Capital – Karl Marx
A Bíblia Desenterrada – Israel Finkelstein e Neil Asher Silberma
A Bíblia Hebraica e a Divisão entre Judeus e Cristãos
A Bíblia, os Sumérios, os Caldeus e Babilónios – Ezequiel Camilo da Silva
A Bíblia Sagrada – Tradução por Ivo Storniolo e Euclides
Martins Balancin Revisão Exegética por José Bartolini
A Bíblia e o Ocidente – André Paul
A Caça à Baleia nas Flores – Francisco António N. P. Gomes
A Ciência Actual Humana – Marcel Prélot
A Ciência Política – W. Mackenzie
A Coroa – Nancy Bilyeau
A Desilusão de Deus – Richard Dawkins
A Educação Hoje – Américo Martins Veiga
A Educação Moral – Emile Durkheim
A Era da Inteligência Artificial – Henry A. Kissinger, Eric Schmidt e Daniel
Huttenlocher
A Escriba (Três Manuscritos/Dois Impérios) – António Gerrido
A Espécie das Origens – António Amorim
A Europa Durante a Reforma (1517-1559) – G.R. Elton
A Evidência da Evolução – Jerry A. Coyne
A Evolução Para Todos – David Sloan Wilson
A Filha do Papa – Luís Miguel Rocha
A Fabricação de Fátima – Prosper Alfaric
A Freira no Subterrâneo – com o Português de Camilo de Castelo Branco
A Genealogia da Moral – Friedrich Nietzsche
A Génese – Allan Kardec
A Génese da Humanidade – C. Arambourg
A Guarda Formosa na Primeira Metade da Século XX – Jaime Ferreira
A Guerra em Angola – Mário de Andrade, Marc Olivier
A Hereditariedade Humana – Jean Rostand
A História Social, Problemas, Fontes e Métodos – Colóquio da Escola
Normail Superior de Saint-Claud
A Ilha do Conhecimento – Marcelo Gleiser
A Imaginação de Deus – Marcelo Gomes Jorge Fereira
A Lei do Amor – Laura Esquivel
A Lógica da Vida – François Jacob
A Morte dos Deuses (Vidae Afectividade em Nietzsche –
Michael Henri
A Mulher, Essa Enigma – Pierre Vachet
A Oficina dos Livros Proibidos – Eduardo Roca
A Origem do Cristianismo – Iakov Lentsman
A Origem do Homem – Claude Louis Gallien
A Paixão de Maria Madalena; Vols. 1 e 2 – Margaret George
A Psicanálise – Jean Claude Sampé, Jean-Luc Donnet e outros
A Rapaziada – César Fatela
A Reencarnação na Bíblia – Hermínio C. Miranda
A Regra de Quatro – Ian Caldwell & Dustin Thomason
A Regra de Quatro (21.12) – Dustin Thomason
A Revolução Industrial – Jean-Pierre Rioux
A Serra da Estrela, o Paúl e a Covilhã – Francisco Antunes
A Sibila – Agustina Bessa Luís
A Teoria de Tudo – A Origem e o Destino do Universo – Stephen Hawking
A Terra; Origem e Evolução – Luís Manuel Oliveira e Sousa
A Terra, Evolução, Composição e Estrutura – Luís Manuel Oliveira Sousa
A Verdade sobre os Incas – Roselis Von Sass
A Verdadeira História de Jesus – E. P. Sanders
A Viagem das Almas – Michael Newton
A Vida de Maomé – Virgil Gheorghiu
A Vida de Jesus; Verdades Escondidas – Michael Baigent
A Vida Privada de Jesus – Simcha Jacobovici e Barrie Wilson
A Vida Secreta de Jesus (Os Anos Perdidos de Cristianismo) – Nicolas
Notovitch
A Vida Depois da Morte – William Walker Atkinson
A Vida Sabe o Que Faz – Zibia Gasparetto
A Vida do Espírito – Hannah Arendt
Acção e Sentido em Teilhard de Chardin – José Gomes Silvestre
Aldeia Nova do Cabo – Joaquim Rebordão Leitão
Aldeia Nova – Manuel da Fonseca
Além do Bem e do Mal – Friedrich Nietzsche
Anjo da Morte – Robin Cook
Antologia Poética – Carlos Drumond de Andrade
Antropologia das Religiões – Leonel Obadia
Apóstolos (A Verdadeira História dos Doze Homens…) – Tom Bissell
Artistas da Nossa Terra – Manuel Vaz Correia
Artistas da Nossa Terra, Vol. 2 – Manuel Vaz Correia
As Civilizações Antigas do Médio Oriente – Pierre Amiet
As Grandes Doutrinas Económicas – Arthur Taylor
As Grandes Religiões do Mundo – Henri Tincq, Rachid
Benzine, Dominique Chivot, Salomon Malka, Jean Mercier e
Eric Rommeluère.
As Guerras de Fátima – Paulo Moura
As Melhores Anedotas da Net – Pedro Alegria
As Minas da Panasqueira (Vida e História) – Padre Manuel Vaz Leal
As Origens do Fascismo – Robert Paeis
As Origens Históricas do Cristianismo – José Miguel Garcia
As Origens da Vida – Jonh Maynard Smith e Eors Szathmáry
As Origens da Vida – Jules Carles
As Primeiras Civilizações Vol. II (a Msopot./Os Hitita) – Pierre Leveque
As Primeiras Civilizações (da I. da Pedra/Pov. Semitas) – Pierre Leveque
As Raízes da Religião – Henri Hatzfeld
As Religiões da Pré-História – André Leroy Gourhan
Assim Falava Zaratrustra – Friedrich Nietzsche
Bem-Estar Sem Idade – Suzi Grant
Boa Nova para Gente Nova (Novo Testamento) – Sociedade Biblica
Breves Respostas às Grandes Perguntas – Stephen Hawking
Breve História de Quase Tudo – Bill Bryson
Britain Today – R. Musman
Caim – José Saramago
Cancioneiro Ancestral Barrosão – Padre António Loureço Fontes e Altino
Moreira Cardoso (Vilar de Perdizes)
Capitalismo, Ontem e Hoje – Maurice Dobb
Catorze Cartas ao Papa – Padre Mário de Oliveira
Casegas – Sérgio Gaspar Saraiva
Chave da Provisão Infinita – Masaharu Taniguchi (Seicho-No-Ie)
Chave do Abrigo (Poesia) – Álvaro Miguel
Chamada para o Morto – Jonh Le Carré
Cento e Noventa e uma Memórias de um Soldado em Angola – Onofre
Varela
Cientista – Marcelo Gleiser
Cimbalino Curto – Onofre Varela
Cinco Estudos do Materialismo Histórico II – Étienne Balibar
Civilizações (Dez Mil Anos de História Antiga) – Jane Mcintosh e Clint
Twist
Código da Contribuição Predial e do Imposto Sobre a Indústria Agrícola –
Imprensa Nacional da Casa da Moeda
Constituição da República Portuguesa – Imprensa Nacional da Casa da
Moeda
Compreender a Artrite e Reumatismos – Jennifer G.Worall
Compreender as Dores de Costas – Malcolm Jayson
Conhecendo o Espiritismo – Adenáuer Novaes
Conspiração no Vaticano – G. L. Barone
Crawl Space – Sarah Graves
Cry, The Beloved Country – Alon Paton
Crença e Razão – Guy Lazorthes
Crer Também é Pensar – Jonh Stott
Criação Imperfeita – Marcelo Gleiser
Crime e Castigo – Fiódor Dostoiévski
Crítica da filosofia do Direito de Hegel – Karl Marx
Crónica de Uma Travessia – Luís Cardoso
Curso de Língua Francesa – H. Brunswick
Da História-Crónica à História-Ciência – Joaquim Barradas de Carvalho
Das Bactérias a Bach e Vice-Versa – Daniel C.Dennett
Deus Não Precisa de Ti – Esther Maria Magnis
Deuses Mitos e Lendas – Jorge Campos Tavares
Diálogos Sobre A Religião Natural – David Hume
Do Conhecimento Histórico – H. I. Marrou
Doze Regras para a Vida – Jordan B. Peterson
E Deus Disse: Do que eu Gosto é de Política, não de Religião – Padre
Mario de Oliveira
Educação Moral – Emile Durkeim
Em Defesa De Cristo – Lee Strobel
Entre Serras (Poesia) – Álvaro Miguel
Era Um Sonho, Era Uma Noite – Artur Aleixo
Esmeralda-Sim – Cândido Ferreira
Espiritismo – Richard Simonetti
Estatuto dos Magistrados Judiciais – ASJP
Estratégia Nacional de Luta Contra a Droga – Presidência do Conselho de
Ministros – Projecto Vida
Este Livro que Vos Deixo, Livro 1 – António Aleixo
Este Livro que Vos Deixo, Livro 2 – António Aleixo
Eugénia Grandet – Honoré de Balzac
Evangelho de Jesus, Segundo Maria, mãe de João Marcos e Maria
Madalena – Padre Mario de Oliveira
Evangelho de Judas – António Pinero e Sofia Torallas
Evolução, a Grande Síntese – Ervin Laszlo
Evolução e Criacionismo (Uma Realidade Impossível) – Teresa Avelar,
Octávio Mateus, Frederico Almada e Augusta Gaspar
Fátima (À Procura de Uma Certeza) – Teresa de Castro D’Aire
Fátima (A (Des)construção do Mito) – Luís Filipe Torgal
Fátima Desmascarada – João Ilharco
Fátima Nunca Mais – Padre Mário de Oliveira
Fátima S.A. – Padre Mário de Oliveira
Fausto – Johann W. Goethe
Filosofia das Religiões – Charles Taliaferro e Paul J. Griffiths.
Flores e Corvo em Fotografia – Padre José Alves Trigueiro
Génesis (Das Lendas e Mitos da Criação à Fé no Deus Criador) – Alcindo
Costa
Gilgamesh – Versão de Pedro Tamen
Gladiador – Simon Scarrow
God in the Qur’na – Jack Miles
Grandes Tradições Religiosas – Karen Armstrong
Green Zone (A Vida Imperial na Cidade Esmeralda) – Rajiv
Chandrasekaran
Growing up Absurd – Paul Goodman
Guia Prático do Culturismo – José Vinãs Buenache
Guide de L-Etudiant en Histoire Médiévale – Marcel Pacaut
História das Crenças e das Ideias Religiosas, Volume I –
Mircea Eliade
História das Crenças e das Ideias Religiosas, Volume II –
Mircea Eliade
História das Religiões – Trevor Ling
História e Ciências Sociais – Fernand Braudel
História do Protestantismo – Jean Baubérot
História do Cristianismo – Alain Corbin, Nicole Lemaitre, etc.
História Geral da Civilização – Adriano Vasco Rodrigues
História Oculta da Igreja – Jorge Blaschke, José M. Ibañez e Pedro Palao
História Política da Primeira República Portuguesa – David Ferreira
História Universal – Ferreira Torres
Homem; Origem e Evolução – André Levy, Francisco
Carrapiço, Helena Abreu e Marco Pina
Homo Deus (História Breve do Amanhã) – Yuval Noah Harari
Homem na Lua – Onofre Varela
Ideologia e Aparelhos Ideológicos – Louis Althhusser
Influências do Mar (Poesia) – Álvaro Miguel
Imperador Juliano (O Filho do Sol) – Benoist-Méchin
Iniciação Filosófica – Karl Jaspers
Introdução à História – Marc Bloch
Introdução ao Pensamento Complexo – Edgar Morin
Introdução ao Pensamento Jurídico – Karl Engisch
Introdução à Psicologia Estrutural I – Roger Muccielli
Introdução à Psicologia Estrutural II – Roger Muccielli
Introdução à Política – Jean Pierre Lassale
Jesus, A Vida Oculta – António Piñero
Jesus Cristo – Michel Quesnel
Jesus Cristo – A Verdadeira História (Tudo o Que Sabemos
de Jesus Poderá Ser Falso) –Jorge Blaschke
Jesus e Buda – Jack Kornfield, Marcus Borg e Ray Riegert
Jesus e Buda – Odon Vallet
Jesus & Moses in India – Asad Farook
Jesus O Homem Que Era Deus – Max Gallo
Jesus of India (His Unknown Years and Travels) – Maury Lee
Jesus, o Grande Segredo da Igreja – Ramón Hervás
Jesus Viveu na Índia – Holger kersten
Jogo Duplo – Heinz Konsalik
Justiça e Opinião Pública – VI Congresso dos Juízes Portugueses
Kaputt – Curzio Malaoarte
Karma e Reincarnação – Elisabeth Clare Prophet e Patrícia R. Spadaro.
L’Alemanhe Attaquera Le…-Jean Bardanne
Lá, Onde o Vento Chora – Delia Owens
La Raison dan l’Histoire – Hegel
Ludwig Feuerbach e o Fim da Filosofia Alemã e Outros Textos Filosóficos
– Marx e Engels
Maggie, a Girl of the Streets – Stephen Crane
Malpica do Tejo – Daniela Carvalho Faria e Eduardo Grilo
Manifesto do Partido Comunista – Karl Marx e Frederic Engels
Manual Enciclopédico de Saúde Familiar
Manual de Inflação – René Berger
Manuscritos do Mar Morto – Geza Vermes
Manuscritos do Mar Morto – André Paul
Mau Tempo no Canal – Vitorino Nemésio
Maomé, A Palavra de Alá – Anne-Marie Delcambre
Maria Madalena e o Santo Graal – Margaret Starbird
Massa e Classe – François Perroux
Memórias de Aníbal – Patrick Girard
Memórias de Asdrúbal – Patrick Girard
Memórias de Uma Vida – Sebastião Nunes Pereira
Mentiras do Cristianismo – Jorge Blaschke
Mentiras Fundamentais da Igreja Católica – Pepe Rodrígues
Metamorfoses Volume I – Ovídio
Metamorfoses Volume II – Ovídio
Milagres do Espiritismo – Alcino Cruz
Milénio (A História dos Últimos 1.000 Anos) – Filipe Fernández –
Armesto
Mitologia Clássica – Mitos, Deuses e Heróis – Pierre Grimal
Mistérios na Vida de Jesus que Desconhece – Rui Simão Pereira
Salvé-Rainha
Mistérios da Bíblia (O Lado Oculto do Livro Sagrado) – Edição de
Coleccionador
Movimento – Pirre Jaccard
Na Terra Somos Brevemente Magníficos – Ocean Vuong
Não Tenho Fé Suficiente para ser Ateu – Noeman Geisler
Novos Poemas Póstumos – António Gedeão
O Alcorão – Sacado da Internet
O Anticristo – Friedrich Nietzsche
O Ateismo – Henri Arvon
O Avanço da Ciência e o Recuo de Deus – Álvaro Balsas
O Cão “Serra da Estrela” – Campos Costa
O Canal da América – Francisco António N. P. Gomes
O Capitalismo – François Perroux
O Céu e o Inferno – Allan Kardec
O Conde de Monte Cristo – Alexandre Dumas
O Contrato Social – Jean Jacques Rousseau
O Cristianismo no Banco dos Reus – René Rémond
O Cristo Cómico e os Essénios – Huberto Rohden
O Desafio do Século XXI – Edgar Morin
O Despertar do Império – Sam Barone
O Destino das Almas – Michael Newton
O Deus das Moscas – William Golding
O Erro de Descartes – António Damásio
O Espiritismo e as Forças Radiantes – Léon Denis
O Eterno Marido – Fiódor Dostoiévski
O Evangelho Segundo Jesus Cristo – José Saramago
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec
O Fenómeno de Fátima (Graça Divina ou Fraude) – Len Port
O Fim Da Fé – Sam Harris
O Grande Livro das Religiões – ASA Editores
O Homem Criou Deus – Onofre Varela
O Homem Criou Deus à Sua Imagem e Semelhança – M. B. Morais
O Homem que se Tornou Deus – Gerald Messadié
O Islão e o Ocidente – Jaime Nogueira Pinto
O Judo – Luís Robert
O Lance de Vénus – Steven Saylor
O Livro Completo dos Heróis, Mitos e Lendas – Cláudio Roque Buono
Ferreira, Márcio Pugliesi, Marcos Torrigo e Wagner Veneziani Costa
O Livro das Maravilhas do Mundo – Marco Polo
O Livro dos Espíritos – Allan Kardec
O Livro dos Médiums – Allan Kardc
O Livro das Religiões – Jostein Gaarder
O Livro de Mórmon – Publicado pela Igreja de Jesus Cristo
dos Santos dos Últimos Dias
O Livro dos Humanos – Adam Rutherford
O Livro Médico dos Remédios Caseiros – Círculo de Leitores (Hugh
O’Neill)
O Malhadinhas – Aquilino Ribeiro
O Meu Programa de Governo – José Gomes Ferreira
O Movimento Operário da Covilhã – António Rodrigues Assunção
O Nascimento das Religiões – Yves Lambert
O Paradigma Pedido – Edgar Morin
O Pêndulo de Foucault – Humberto Eco
O Poder Cósmico da Mente – Joseph Murphy
O Poder da Mente – Dr. Vernon Coleman
O Que é a Evolução – Ernst Mayr
O Que é a Religião – Donizete Rodrigues
O Que é o Espiritismo – Allan Kardec
O Que é o Materialismo Dialéctico? – O. Yakhot
O Que é o Materialismo Histórico? – O. Yakhot
O Que Jesus Disse, O que Jesus Não Disse – Bart D. Ehrman
O Quinto Evangelho – Ian Caldwell
O Novo Testamento – Soc. Bíblica
O Regresso dos Cátaros – Jorge Molist
O Sagrado e o Profano – Mircea Eliade
O Socialismo – Guy Mollet
O Sol Bailou ao Meio-Dia (A Criação de Fátima) – Luís Filipe Torgal
O Universo – A Terra – O Homem – e o Homem Criou (Deus)es à Sua
Imagem – José Álvaro da Silva Marques
Origem do Homem – Ernesto Haeckel
Origem da Vida – Ilda Dias e Hernâni Maia
Origens – Neil de Grasse Tyson
Os Abutres do Vaticano – Eric Frattini
Os Anos Desconhecidos de Cristo – Elizabeth Clare Prophet
Os Cabotinos – António Ruano
Os Capitães – Tem. Coronel Luís Ataíde Banazol
Os Celtas (da I. do Bronze aos Nossos Dias) – Jonh Haywood
Os Deuses e a Origem do Mundo – António José Gonçalves
de Freitas.
Os Evangelhos Gnósticos – Elaine Pagels
Os Filhos da Costa do Sol – Manuel Arouca
Os Grandes Enigmas do Cristianismo – Jorge Blaschke
Os Grandes Mistérios da Igreja – Simone Venturini
Os Manuscritos do Mar Morto – André Paul
Os Melhores Contos Espirituais do Oriente – Ramiro Calle
Os Místicos das Religiões – José Luis Vásquez Borau
Os Quatro Evangelhos – Soc. Bíblica
Os Serões e Conversas na Casa do Tio Zé Madruga – Judite do Céu
Padre António Fontes (Vida e Obra) – João Gomes Sanches
Padrões de Cultura – Ruth Benedict
Para Além da Memória – Francisco Antunes
Para Além de Bem e Mal – Friedrich Nietzsche
Para Além do Código da Vinci (O Fim do Mistério) – René Chandelle
Para Compreender o Pensamento de Karl Marx – Henri Lefebvre
Para Explicar o Mundo – StevenWeinberg
Para uma Sociologia Política – Jean-Pierre Cot; Jean-Pierre Mounier
Paraíso Perdido – John Milton
Perdidos do Cristianismo – Jeffrey J. Butz
Peregrino – Terry Hayes
Poemas de Amor – Gil Milheiro
Poemas de Amor – Inês Pedrosa
Poesias Completas – António Gedeão
Por Culpa da Madalena, Sua Tão Grande Culpa – Eduardo Schultz
Por um Caminho Diferente – José Carlos Pacheco Alves
Porque a Evolução é uma Verdade – Jerry A. Coyne
Porque Não Sou Cristão – Bertrand Russell
Portugal – Guia American Espress – MartinSymington
Portugal a Pé – Nuno Ferreira
Pratico, Logo Sou – Padre Mário de Oliveira
Prevenir e Combater o Excesso de Peso – Pierre Lumbroso
Próximo Oriente – John Gray
Que Sabemos do Universo – Juan Pérez Mercader
Questionar a Evolução – Américo Joaquim Marcelino
Razões para o Ateismo – João de Freitas Pereira
Religiões do Mundo – Markus Hattstein – Konemann
Richard Dawkins contra Stephen Jay Gold – Kim Sterlny
Sapiens (História Breve da Humanidade) – Yuval Noah Harari
Santa Marisa de Vagos – Manuel António Carvalhais
Século XXI, Perspectivas – João Lobo Antunes e Outros.
Selecções do Livro (A Alternativa Diabólica, Vida de Cão, A Sombra do
Falcão, Insaciável Como o Mar) – Selecções do Rider’s Digest
Sóbolos, Rios que Vão – António Lobo Antunes
Sociologia da Religião – Donizete Rodrigues
Sociologia Geral 3 – Guy Rocher
Sociologia Geral 4 – Guy Rocher
Sociologia Geral 5 – Guy Rocher
Sociologie et Psychologie – René Duchac
Sonhos (Poesia) – Álvaro Miguel
The Jesus Secret (The Unknown Life of Jesus) – Dr. Robert Siblerud
The Religious Phenomenon – Donizete Rorigues & Pablo Del Rio
The Rocks Don-t Lie – A Geologist Investigates Noah’S Flood – David R.
Montgomery
The Unknown Life of Jesus Christ – Nicolas Notovitch
Testículos habet et Bene Pendentes (A História Secreta da Humanidade) –
Rosa De Souza
Tiago Irmão de Jesus e os Ensinamentos Perdidos do Cristianismo – Jeffrey
J. Butz
Todas as Contaminações (Poesia) – Álvaro Miguel
Torne Feliz Sua Vida Familiar – Soc. de Torre de Vigia de Bíblias
Trabalho Assalariado e Capital – Karl Marx
Tratado sobre o Contínuo – Tomás Bradwardine
Três Chávenas de Chá – Greg Mortenson e David Oliver Relin
Um Ano Sísifo – Edgar Morin
Um Caso de Espíritos – Peter Lovesey
Um Mundo Sem Deus – Michael Martin
Uma Breve História da Terra – Andrew H. Knoll
Uma Breve História de Todas as Pessoas que já Viveram – Adam
Rutherford
Uma História de Deus – Karen Armstrong
Vai uma Rapidinha? – Maria de Vasconcelos, Pedro Ribeiro e Nuno Miguel
Vários Fascículos Sobre Variadíssimos Temas – Retirados da Internet
Vários Folhetos (Varelapis) – Onofre Varela
Vaticano S.A. – Gianluigi Nuzzi
Vendaval – Berta Castro Pinto
Viagem Espírita – Allan Kardec
Vida; O Mistério da sua Origem e Natureza – Francis Crick
Vida; Origem e Evolução – André Levy, Francisco Carrapiço,
Helena Abreu e Marco Pina.
Vinte e Uma Lições para o Século XXI – Yuval Noah Harari
XIS Ideias para Pensar – Laurinda Alves
Zorba, o Grego – Nikos Kazantzaki
NÃO SÃO SÓ LIVROS SOBRE A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, MAS LIVROS SOBRE MUITOS E DIVERSOS ASSUNTOS. TUDO LIVROS DE CULTURA GERAL.
Faltam, claro, os livros específicos do meu curso de Direito e de História.
Já li estes livros todos, excepto os livros das Encicopédias, que são só para consulta.
Muitos artigos que posto têm a ver com todos estes livros.
COMO ACONTECE COM MUITOS TÓPICOS CIENTÍFICOS ENVOLVENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, ANTI-EVOLUCIONISTAS CONTINUAM PRESOS EM ARGUMENTOS DO PASSADO E FECHAM OS OLHOS PARA OS GRANDES AVANÇOS ALCANÇADOS NOS ÚLTIMOS SÉCULOS, ESPECIALMENTE NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, EM MUITAS MATÉRIAS, MAS ESPECIALMENTE NA GENÉTICA.
POR LAPSO, REPETI O ARTIGO DOS LIVROS, PORQUE ME PARECEU QUE DA 1ª VEZ O ARTIGO NÃO TINHA ENTRADO. FOI APENAS POR ISSO.
Como já disse: COMO ACONTECE COM MUITOS TÓPICOS CIENTÍFICOS ENVOLVENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, ANTI-EVOLUCIONISTAS CONTINUAM PRESOS EM ARGUMENTOS DO PASSADO E FECHAM OS OLHOS PARA OS GRANDES AVANÇOS ALCANÇADOS NOS ÚLTIMOS SÉCULOS, ESPECIALMENTE NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, EM MUITAS MATÉRIAS, MAS ESPECIALMENTE NA GENÉTICA.
Na verdade já Theodosius Dobzhansky em 1973, em artigo publicado na revista The American Biology Teacher, afirmava “Nada em biologia faz sentido exceto à luz da evolução”.
Do memo modo, também François Jacob no seu livro: A Logica da Vida afirma que “Não existe hoje um só biólogo que não tenha, mais tarde ou mais cedo, de recorrer à evolução para interpretar os resultados da sua análise”,
O que é basicamente a mesma coisa.
De todos os livros que já li ou dos que constam da minha biblioteca, não há um só, que defenda a tese, ou a aberração, de a Terra tem apenas 6.000 anos.
NADA DO QUE O JOSE ESCREVA ,NÃO FOGE A MESMICE , ,EU ME IMPRESSIONO COMO OS EVOLUCIONISTAS NÃO SÃO CAPAZES E NEM OS PSEUDOS CIENTISTAS CONSEGUEM UM RESPOSTA SATISFATÓRIA , QUE EXPLICAM O ENGENDRADO ASQUEIROSO MUNDO EVOLUTIVO.E SÃO PERGUNTAS SIMPLES E DIRETAS .
–JOSE-O CRIACIONISMO NÃO BUSCA EXPLICAR NADA, APENAS BUSCA NEGAR A EVOLUÇÃO.R- por milhões de vezes já escrevei o CRIACIONISMO É UMA NARRATIVA e não uma informação cientifica , contém, informações lógicas dentro do escopo da ciencia .
O DESIGN INTELIGENTE TENTA SE DISFARÇAR DE CIÊNCIA, MAS NÃO ARGUMENTA PELA CIÊNCIA, SERVINDO APENAS PARA PROPÓSITOS IDEOLÓGICOS..
r- como todo evolucionista pensam que o DI se trata do proprio DEUS e nunca da harmonia,da diversidade , da perfeição da vida que preenche o planeta terra, E NUNCA NENHUM EVOLUCIONISTA explica A + B , como os planetas se formaram, na órbita do sol ,a terra ser um ÚNICO PLANETA CAPACITADO TER VIDA NESTA IMENSIDÃO SIDERAL, a distância da terra e a sua formação atmosférica, o magnetismo dos polos ,que protegem a terra , E ONTEM ASSISTI UMA BESTEIRA SEM TAMANHO ,OS AMERICANOS USARAM UM SATÉLITE PARA IR DE ENCONTRO A UM ASTERÓIDE ,SOB A PRETENSÃO DE QUE O PLANETA TERRA NO FUTURO RECEBERÁ UM PRIMO DO ASTERÓIDE QUE DEVASTOU SUPOSTAMENTE A VIDA HÁ 65 MILHÕES ,DESTRUIR ALGO QUE NÃO EXISTIU.é o que sempre digo .DINHEIRO JOGADO FORA .INUTIL COMO OS PSEUDOS CIENTISTAS QUE O FIZERAM .ASSIM COMO TAMBÉM , HABITAR O PLANETA MARTE , JAMAIS OCORRERÁ POR SOU CRISTÃO E CREIO QUE A BIBLIA DIZ; A TERRA É A MORADA DO HOMEM E NÃO MARTE , E APOSTO QUE ATÉ AO ANO DE 2.050 A 2100.MINHA DESCENDÊNCIA E DO JOSÉ , JAMAIS CONFIRMARÃO QUE A VIDA VEIO DO NADA E QUE O HOMEM POSSA HABITAR EM MARTE , Como dizemos é para Inglês ver, agora NENHUM EVOLUCIONISTA VERÁ.
Como frases simples e pensamentos coesos , deixam um cientista sem e José sem resposta!
-E ADEMAIS _Darwin escreveu sobre a grandeza desta forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuídos primitivamente pelo CRIADOR a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só.”Parece me contraditório,grifo meu.Era uma teoria lindamente simples e atraente.A unica dificuldade era que ,como,o próprio Darwin estava pelo menos parcialmente cônscio,ele se achava repleta de colossais furos.Darwin ficou embaraçado com os fósseis por que não tinha aparencia que ele predissera…a documentação geológica não apresentava naquele (e nem hoje)tempo.ainda não apresenta uma cadeia finamente graduada de evolução lenta e progressiva.”A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada,e nisto,que consiste a objeção mais séria que se pode opor a minha teoria. Concluiu Darwin.
Darwin tentou explicar estes avassaladores problemas por atacar os fósseis.Disse:Considero os arquivos geológicos…como a historia do globo incompletamente conservada,escrito num dialeto sempre modificado.”
O botanico sueco,Herbert Nilson,science digest de Jonh Giliedmam pp 92,:Não é sequer possivel fazer uma caricatura duma evolução.á base de paleobiológicos.O material fóssil é agora tão completo que…a falta de séries transicionais não PODE SER EXPLICADA por se lançar a culpa na escassez de material.AS DEFICIÊNCIAS SÃO REAIS,JAMAIS SERÃO SUPRIDAS.
Aparecimento SÚBITO de grande variedade de criaturas marinhas,plenamente desenvolvidas e complexas,Darwin admitiu:”Por que não localizamos depósitos ricos em fósseis pertencentes a esses periodos primitivos anteriores á era cambriana:Eis uma PERGUNTA PARA A QUAL NÃO POSSO DAR UMA RESPOSTA CONVINCENTE.”
O Zoologo Harold Coffin,concluiu:”A base apenas destes fatos,á base do que realmente é encontrada na terra a TEORIA DUM ATO CRIATIVO SÚBITO,EM QUE AS PRINCIPAIS FORMAS DE VIDAS FORAM ESTABELECIDAS,ENQUADRA-SE MELHOR.”LIBERTY DE HAROLD G.COFFIN PP12.
Novas espécies de animais e de plantas surgem SUBITAMENTE,sem nenhuma conexão com algo que existia antes dela.E continuam a apresentar poucas mudanças.THE NEW EVOLUTIONARY TIMETABLE,declara:”O fóssil revela agora que as espécies sobrevivem tipicamente por 100 mil ou até milhões ou mais.pp15.sem mudanças,
E o que dizer das plantas e dos insetos,em 40 milhões de anos de esforço,os evolucionistas não conseguiram nenhum progresso discernivel.
A revista DISCOVER indica um exemplo:Ô xifosuro já existe na terra,virtualmente inalterado por 200 milhões de anos.Os DINOSSAUROS surgem SUBITAMENTE nos fósseis sem nenhum elo com quaisquer ancestrais anteriores.PP 89.
BULLETIN,do museu Field de história natural,de chicago:”As espécies surgem SUBITAMENTE na sequencia,apresentam pouca ou nenhuma alteração durante sua existência daí desparecem abruptamente da documentação.”
O geneticista Stebbins escreveu:”Não se CONHECEM formas transicionais entre quaisquer dos principais ramos de animais ou plantas.Existem grande lacunas, The new evolutionarry timetable.,OS FÓSSEIS NÃO DOCUMENTAM DE FORMA CONVINCENTE UMA TRANSIÇÃO SEQUER DE UMA ESPÉCIE A OUTRA.
O BIOQUÍMICO D.B.GOWER a comentar,conforme veicula no TIME do condado de Kent,Inglaterra;”O relato de Genesis sobre a CRIAÇÃO e a TEORIA DA EVOLUÇÃO,não podem se conciliar-se.A estória dos fósseis concordava com o relato de Genesis.Nas rochas mais antigas não encontramos uma série de fósseis abrangendo as mudanças graduais desde as criaturas mais primitivas até as formas desenvolvidas.Entre cada espécie havia total ausência de fósseis intermediários.”page 4.
E o José poderia simplesmente explicar como a vida poderia ter surgido de um processo aleatório acidental QUIMICO ?: COMO JOSE ?
Se pegarmos qualquer ser vivo no ecossistema atual,percebe que se trata da formação complexa irredutível.ao contrario,não pode ser reduzida,como varios evolucionistas acreditam que a evolução continua o seu processo,e isso,é uma grande mentira,pois qualquer ser vivo que se encontra não existirá se estabelecermos padrões,como irão se evoluir,pois qualquer teoria sobre qualquer espécie,prova o contrário,.Basta observar o olho dos animais,não requer nenhum processo para evoluir,pois,qualquer tentativa da evolução em afirmar que se trata de um orgão evoluido perceberá que um olho ou orgão não funcionará sem a formação atual,
NADA DO QUE O JOSE ESCREVA ,NÃO FOGE A MESMICE , ,EU ME IMPRESSIONO COMO OS EVOLUCIONISTAS NÃO SÃO CAPAZES E NEM OS PSEUDOS CIENTISTAS CONSEGUEM UM RESPOSTA SATISFATÓRIA , QUE EXPLICAM O ENGENDRADO ASQUEIROSO MUNDO EVOLUTIVO.E SÃO PERGUNTAS SIMPLES E DIRETAS .
–JOSE-O CRIACIONISMO NÃO BUSCA EXPLICAR NADA, APENAS BUSCA NEGAR A EVOLUÇÃO.R- por milhões de vezes já escrevei o CRIACIONISMO É UMA NARRATIVA e não uma informação cientifica , contém, informações lógicas dentro do escopo da ciencia .
O DESIGN INTELIGENTE TENTA SE DISFARÇAR DE CIÊNCIA, MAS NÃO ARGUMENTA PELA CIÊNCIA, SERVINDO APENAS PARA PROPÓSITOS IDEOLÓGICOS..
r- como todo evolucionista pensam que o DI se trata do proprio DEUS e nunca da harmonia,da diversidade , da perfeição da vida que preenche o planeta terra, E NUNCA NENHUM EVOLUCIONISTA explica A + B , como os planetas se formaram, na órbita do sol ,a terra ser um ÚNICO PLANETA CAPACITADO TER VIDA NESTA IMENSIDÃO SIDERAL, a distância da terra e a sua formação atmosférica, o magnetismo dos polos ,que protegem a terra , E ONTEM ASSISTI UMA BESTEIRA SEM TAMANHO ,OS AMERICANOS USARAM UM SATÉLITE PARA IR DE ENCONTRO A UM ASTERÓIDE ,SOB A PRETENSÃO DE QUE O PLANETA TERRA NO FUTURO RECEBERÁ UM PRIMO DO ASTERÓIDE QUE DEVASTOU SUPOSTAMENTE A VIDA HÁ 65 MILHÕES ,DESTRUIR ALGO QUE NÃO EXISTIU.é o que sempre digo .DINHEIRO JOGADO FORA .INUTIL COMO OS PSEUDOS CIENTISTAS QUE O FIZERAM .ASSIM COMO TAMBÉM , HABITAR O PLANETA MARTE , JAMAIS OCORRERÁ POR SOU CRISTÃO E CREIO QUE A BIBLIA DIZ; A TERRA É A MORADA DO HOMEM E NÃO MARTE , E APOSTO QUE ATÉ AO ANO DE 2.050 A 2100.MINHA DESCENDÊNCIA E DO JOSÉ , JAMAIS CONFIRMARÃO QUE A VIDA VEIO DO NADA E QUE O HOMEM POSSA HABITAR EM MARTE , Como dizemos é para Inglês ver, agora NENHUM EVOLUCIONISTA VERÁ.
Como frases simples e pensamentos coesos , deixam um cientista sem e José sem resposta!
-E ADEMAIS _Darwin escreveu sobre a grandeza desta forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuídos primitivamente pelo CRIADOR a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só.”Parece me contraditório,grifo meu.Era uma teoria lindamente simples e atraente.A unica dificuldade era que ,como,o próprio Darwin estava pelo menos parcialmente cônscio,ele se achava repleta de colossais furos.Darwin ficou embaraçado com os fósseis por que não tinha aparencia que ele predissera…a documentação geológica não apresentava naquele (e nem hoje)tempo.ainda não apresenta uma cadeia finamente graduada de evolução lenta e progressiva.”A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada,e nisto,que consiste a objeção mais séria que se pode opor a minha teoria. Concluiu Darwin.
Darwin tentou explicar estes avassaladores problemas por atacar os fósseis.Disse:Considero os arquivos geológicos…como a historia do globo incompletamente conservada,escrito num dialeto sempre modificado.”
O botanico sueco,Herbert Nilson,science digest de Jonh Giliedmam pp 92,:Não é sequer possivel fazer uma caricatura duma evolução.á base de paleobiológicos.O material fóssil é agora tão completo que…a falta de séries transicionais não PODE SER EXPLICADA por se lançar a culpa na escassez de material.AS DEFICIÊNCIAS SÃO REAIS,JAMAIS SERÃO SUPRIDAS.
Aparecimento SÚBITO de grande variedade de criaturas marinhas,plenamente desenvolvidas e complexas,Darwin admitiu:”Por que não localizamos depósitos ricos em fósseis pertencentes a esses periodos primitivos anteriores á era cambriana:Eis uma PERGUNTA PARA A QUAL NÃO POSSO DAR UMA RESPOSTA CONVINCENTE.”
O Zoologo Harold Coffin,concluiu:”A base apenas destes fatos,á base do que realmente é encontrada na terra a TEORIA DUM ATO CRIATIVO SÚBITO,EM QUE AS PRINCIPAIS FORMAS DE VIDAS FORAM ESTABELECIDAS,ENQUADRA-SE MELHOR.”LIBERTY DE HAROLD G.COFFIN PP12.
Novas espécies de animais e de plantas surgem SUBITAMENTE,sem nenhuma conexão com algo que existia antes dela.E continuam a apresentar poucas mudanças.THE NEW EVOLUTIONARY TIMETABLE,declara:”O fóssil revela agora que as espécies sobrevivem tipicamente por 100 mil ou até milhões ou mais.pp15.sem mudanças,
E o que dizer das plantas e dos insetos,em 40 milhões de anos de esforço,os evolucionistas não conseguiram nenhum progresso discernivel.
A revista DISCOVER indica um exemplo:Ô xifosuro já existe na terra,virtualmente inalterado por 200 milhões de anos.Os DINOSSAUROS surgem SUBITAMENTE nos fósseis sem nenhum elo com quaisquer ancestrais anteriores.PP 89.
BULLETIN,do museu Field de história natural,de chicago:”As espécies surgem SUBITAMENTE na sequencia,apresentam pouca ou nenhuma alteração durante sua existência daí desparecem abruptamente da documentação.”
O geneticista Stebbins escreveu:”Não se CONHECEM formas transicionais entre quaisquer dos principais ramos de animais ou plantas.Existem grande lacunas, The new evolutionarry timetable.,OS FÓSSEIS NÃO DOCUMENTAM DE FORMA CONVINCENTE UMA TRANSIÇÃO SEQUER DE UMA ESPÉCIE A OUTRA.
O BIOQUÍMICO D.B.GOWER a comentar,conforme veicula no TIME do condado de Kent,Inglaterra;”O relato de Genesis sobre a CRIAÇÃO e a TEORIA DA EVOLUÇÃO,não podem se conciliar-se.A estória dos fósseis concordava com o relato de Genesis.Nas rochas mais antigas não encontramos uma série de fósseis abrangendo as mudanças graduais desde as criaturas mais primitivas até as formas desenvolvidas.Entre cada espécie havia total ausência de fósseis intermediários.”page 4.
E o José poderia simplesmente explicar como a vida poderia ter surgido de um processo aleatório acidental QUIMICO ?: COMO JOSE ?
Novamente François Jacob no seu livro: A Logica da Vida afirma o seguinte:
“Em lugar da obscuridade, da ambiguidade, da exegese sem fim dos textos sagrados, a física (nos séculos XVII, XVIII e XIX) instala a claridade, o unívoco, a coesão e o cálculo. De Galileu a Newton, a física justifica os esforços do pensamento para estabelecer uma ordem no mundo”.
Na verdade a partir do séc. XVII, com o iluminismo, o mundo sai do obscurantismo religioso em que se vivia na Idade Média, obscurantismo a que o Willer queria voltar, mas a evolução da ciência não o permite.
COMO SE DETERMININOU A IDADE DO UNIVERSO
As principais teorias chegam a um resultado bem parecido: o Universo tem quase 14 bilhões de anos.
Mas antes de falar como os cientistas fazem essa conta, é preciso entender um pouco sobre os primeiros anos de “vida” no espaço, quando aconteceu o Big Bang, como é chamada a grande explosão que teria dado origem ao Universo.
No começo, não existia nada, só radiação, uma energia muita alta que não deixava nada se organizar. Então, quando o Universo tinha um ou dois segundos de vida, aconteceu uma combinação de partículas com energia muito alta. O Universo em seguida se esfriou, a ponto de surgirem prótons e neutros, que, por sua vez, se organizaram depois em partículas de hidrogénio.
Na etapa seguinte, as partículas começaram a se aglutinar, formando uma estrutura densa e uma reação nuclear. Foi aí que apareceram as estrelas e as galáxias. Os planetas são astros que não viraram estrelas.
O Sistema Solar, onde a Terra está, é um pedacinho da Via Láctea e tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos. “”Essa estimativa é feita a partir da idade do Sol”, diz Wuensche.
MAS, AFINAL, COMO É FEITA ESSA CONTA? UMA DAS FORMAS DE CALCULAR A IDADE DO UNIVERSO É MEDIR O QUE OS CIENTISTAS CHAMAM DE RADIAÇÃO COSMOLÓGICA DE FUNDO OU “ECOS DO BIG BANG”.
Essa teoria ganhou mais força a partir de 1964, quando os físicos norte-americanos Robert Wilson e Arno Penzias descobriram um ruído que vinha do espaço e não desaparecia.
À época, eles trabalhavam no laboratório da Companhia Telefónica Bell com uma grande antena para detectar sinais fracos de rádio, quando perceberam que um ruído estranho podia ser detectado em várias partes do Universo e mais: ele tinha a mesma intensidade. Wilson e Penzias foram então conversar com colegas da Universidade de Princeton, que contaram que esse ruído, uma espécie de eco da grande exploração que originou o Universo, já havia sido previsto por cientistas em 1948, mas até então ninguém havia conseguido prová-lo.
A descoberta acidental rendeu à dupla de físicos norte-americanos o Prêmio Nobel em 1979.
A luz entrega a idade Segundo Wuensche, investigar os ecos do Big Bang é uma das formas mais precisas de medir a idade do Universo, mas outras teorias têm chegado a resultados muito próximos.
Outra maneira utilizada pelos cientistas é buscar objetos que estão muito distantes e, a partir da luz que emitem, conseguimos entender melhor como o Universo evolui.
Isso é possível porque todas as estrelas geram elementos químicos, o que permite que a gente estime a sua distância. E quanto mais longe, mais antiga é a estrela”, diz o pesquisador.
A Estrela Matusalém (ou HD 140283) é considerada a mais antiga identificada no Universo, segundo observações feitas a partir do telescópio Hubble. De acordo com a estimativa de cientistas da Nasa (agência espacial norte-americana), a estrela tem aproximadamente 14 bilhões de anos, com uma margem de erro de 0,8 bilhão para mais ou para.
UMA OUTRA EXPLICAÇÃO, TALVEZ MAIS COMPLETA DA DETERMINAÇÃO DA IDADE DO UNIVERSO.
Uma dúvida muito comum não só entre os céticos e terraplanistas, mas entre todas as pessoas, independente de credo, religião, idade, grau de estudo ou partido político é: como o pessoal consegue afirmar a idade do universo?
Ainda mais que a cifra é um tanto quanto elevada: nada mais nada menos do 13.8 bilhões de anos. Sim, 13 bilhõezinhos. Para efeitos de comparação nosso sol e Terra tem 4.6 e 4.54 bilhões de anos, respectivamente.
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Mas voltando à questão. A cifra exata (ou o mais próximo que podemos chegar de uma cifra exata nesse momento) só pôde ser conseguida recentemente, quando a ciência chegou a um nível de avanço que permitiu sermos capazes de aferir algo nessas proporções. Hoje os métodos que corroboram o número acima são vários. Veremos 2 deles, os preferidos pelos astrónomos.
Método 1: Estrelas
Bom, o universo não pode ser mais jovem que os objetos contidos dentro dele, certo? Por isso, determinar a idade das coisas que estão dentro dele é um bom ponto de partida para começarmos a decifrar a idade do universo. E, nesse caso, as estrelas são a melhor chance dos cientistas.
Estrelas foram uma das primeiras coisas a serem criadas no universo após a explosão do Big Bang e têm seu ciclo de vida baseado em sua massa e, consequentemente, na quantidade de combustível que tem em seu interior; quanto mais massiva ela for, mais rápido irá queimar hidrogénio e convertê-lo em hélio. Assim, uma estrela 10 vezes mais massiva que o nosso sol queimará seu suprimento de combustível em meros 20 milhões de anos, enquanto que uma estrela com metade da massa do sol durará mais de 20 bilhões de anos.
Além disso, a massa também afeta o brilho e luminosidade de uma estrela; estrelas mais massivas são mais brilhantes. Estrelas azuis são jovens e estão de “tanque cheio”, estrelas amarelas, como nosso sol, estão na meia vida e estrelas vermelhas estão velhinhas e próximas de ficar sem combustível, quando começam a “desligar os motores” e se preparam para evoluir para uma estrela vermelha gigante ou supergigante.
Bom, voltando no tempo até as primeiras estrelas, conhecidas como estrelas da População III, elas eram enormes e de curta duração. Contendo apenas os habituais elementos hidrogênio e hélio, foi através da sua fusão que surgiram os demais elementos que ajudariam a construir a próxima geração de estrelas e assim por diante. Os cientistas têm procurado vestígios das primeiras estrelas há décadas.
Mas primeiras estrelas não são a única maneira de achar pistas sobre a idade do universo. Agrupamentos de estrelas conhecidas como “aglomerados globulares” ou “clusters globulares” também ajudam nos cálculos.
Observando as estrelas dos clusters mais antigos percebe-se que algumas delas parecem ter idades que variam entre 11 e 18 bilhões de anos (a dificuldade em dar valores exatos vem do problema em identificar as distâncias corretas até o aglomerado, o que afeta as estimativas de brilho e, portanto, de massa e, portanto, sua idade.
Assim como os arqueólogos usam fósseis para reconstruir a história da Terra, os astrônomos usam aglomerados globulares para reconstruir a história da galáxia. Existem cerca de 150 deles na Via Láctea, apenas, de modo que cada um desses aglomerados é um fóssil ambulante no espaço dando dicas para os estudiosos.
Bom, voltando à frase inicial deste capítulo: as coisas dentro do universo não podem ser mais antigas do que o próprio universo em si. Assim, já sabemos que ele tem, no mínimo, 11 bilhões de anos. Pode ser mais antigo, mas não mais novo do que isso. Para refinar a cifra vamos usar o segundo método.
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Adenda: Caso você esteja se perguntando: Não, o nosso sol não faz parte de um cluster globular de estrelas.
Existem vários tipos de clusters que vemos no céu. O mais familiar é o “aglomerado aberto”, um grupo de estrelas que se formaram juntas e permaneceram próximas, como as Plêiades.
À medida que as estrelas se afastam, elas podem se tornar parte de um “grupo em movimento”, uma coleção de estrelas que não parecem ser um cluster, mas como compartilham a mesma idade e direção de movimento, podemos dizer que elas costumavam ser um cluster.
Muitas estrelas próximas da Terra fazem parte do grupo em movimento da Ursa Maior, por exemplo, mas o sol não é uma delas; ele apenas está na mesma parte da Via Láctea.
Provavelmente, o sol fez parte de um aglomerado pouco depois de ter se formado, mas tal formação há muito tempo se desfez (questões como expulsão de gases, campos de ondas galácticas e interações dinâmicas empurram as estrelas e faz com que estes clusters globulares não durem mais do que 10 milhões de anos, mais ou menos). Até hoje (ainda) não sabemos de nenhuma outra estrela que aparenta ter vindo do mesmo cluster.
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Método 2: Expansão do universo
O universo em que vivemos não é plano nem imutável, muito pelo contrário: Ele está em constante expansão, afinal, estamos falando de um universo inflacionário, como gostam de dizer os astrónomos. Sabendo a taxa de expansão – chamada de constante de Hubble – é só fazer uma engenharia reversa e ir voltando até chegar no Big Bang. Pronto, dessa forma você calculou, de trás para a frente, a idade do universo.
Mas e para saber essa taxa de expansão? Pois é, encontrar essa medida, às vezes, não é tão simples.
Diversos fatores determinam o valor dessa constante. O primeiro é o tipo de matéria que domina o universo. Portanto, os cientistas devem determinar a proporção de matéria regular e matéria escura para energia escura. Além disso, a densidade também desempenha um papel importante no rolo todo: um universo com baixa densidade de matéria é mais antigo do que um universo repleto de matéria.
Para determinar a densidade e composição do universo, os cientistas confiam em missões como a da sonda Wilkinson Microwave Anisotropy Probe da NASA (WMAP) e a espaçonave Planck, da Agência Espacial Europeia.
Medindo a radiação térmica que sobrou do Big Bang, missões como estas são capazes de determinar a densidade, a composição e a taxa de expansão do universo.
A RADIAÇÃO REMANESCENTE É CONHECIDA COMO FUNDO CÓSMICO DE MICROONDAS, E TANTO A WMAP QUANTO O PLANCK A MAPEARAM.
Em 2012, a WMAP estimou a idade do universo em 13,772 bilhões de anos, com uma incerteza de míseros 59 milhões de anos, enquanto que, no ano seguinte, a Planck mediu a idade do universo em 13,82 bilhões de anos. Ambos caem dentro do limite inferior de 11 bilhões de anos oriundos dos aglomerados globulares, mostrando que eles estão no páreo.
O Telescópio Espacial Spitzer da NASA também ajudou a calcular a idade do universo, ao reduzir a incerteza da constante de Hubble. Ao combinar suas medições com as medições da WMAP, os cientistas foram capazes de fazer cálculos independentes da atração da energia escura.
HÁ POUCO MAIS DE UMA DÉCADA, NÃO ERA POSSÍVEL USAR A PALAVRA “PRECISA” PARA DESCREVER A CONSTANTE DE HUBBLE, COISA QUE MUDOU NOS ÚLTIMOS ANOS. AGORA TEMOS UMA CERTEZA DE MAIS DE 99% NA IDADE DO COSMOS, É REALMENTE IMPRESSIONANTE.
Resumindo, a cifra de 13.8 bilhões de anos como idade do universo está amparada por dois métodos: nossa história cósmica e medição de estrelas locais.
Claro que a ciência pode evoluir daqui 20 ou 50 anos e cravar esse número em 13,6 ou 14,0 bilhões de anos, mas as chances dela afirmar que o número correto é 13,0 ou 15,0 bilhões de anos são nulas. Estamos mais próximos do que distantes do valor correto.
FIQUEMOS COM OS 13,8 BILHÕES DE ANOS ENTÃO, QUE É MAIS GARANTIDO E AGORA VOCÊ JÁ SABE COMO FOI CALCULADO.
É difícil entender como existem tantas pessoas resistentes em aceitar a Evolução Biológica como um fato científico, mesmo com a quantidade esmagadora de evidências científicas – desde paleontológicas até genéticas – dando-lhe sólida base de sustentação e comprovação.
Obviamente, a falta de uma boa educação escolar é um dos principais fatores, onde manipuladores religiosos, para reforçar crenças e poder de influência, tentam cegar seus seguidores para a razão científica, aproveitando-se principalmente da deficiente educação básica em várias partes do mundo e da complexidade do tema em vários campos.
É um absurdo e um profundo retrocesso. Apesar disso, instituições como a Igreja Católica vêm tentando nas últimas décadas unir a biologia evolucionária com suas crenças, o que pelo menos conta como um passo de avanço e mostra que a fé não precisa criar empecilhos para o necessário enraizamento da ciência na nossa sociedade.
Entre os argumentos usados por criacionistas com o objetivo pífio de refutar ou distorcer a Evolução Biológica, e a Teoria da Evolução, grande parte deles acabam sendo baseados na pura fé ou vontade de tornar cientificamente realístico o irreal.
Muitos argumentos sequer mostram um mínimo de conhecimento de biologia básica. E o mais importante: o ‘criacionismo’ não busca explicar nada, apenas busca negar a evolução; o Design Inteligente tenta se disfarçar de ciência, mas não argumenta pela ciência, servindo apenas para propósitos ideológicos. Vamos esclarecer, portanto, os principais questionamentos negacionistas.
SE OS HUMANOS DESCENDERAM DOS MACACOS, PORQUE ESSES ÚLTIMOS AINDA ESTÃO AÍ?
O grande erro aqui é achar que os humanos evoluíram diretamente dos chimpanzés ou de qualquer outro primata moderno. O género Homo, que abrange os humanos modernos (Homo sapiens) e outras espécies ancestrais ou relacionadas, apenas evoluiu de um antecessor primata comum entre nós e os chimpanzés-comuns (Pan troglodytes) e bonobos (Pan paniscus), com a divergência evolutiva ocorrendo há cerca de 9,3-6,5 milhões de anos.
Outros primatas superiores, como os orangotangos, também evoluíram de outro ancestral comum prévio a esse antecessor. Nosso género (Homo) descendeu diretamente do género Australopithecus. O fato dos chimpanzés – incluindo os bonobos – possuírem um DNA bem parecido com o nosso (cerca de 98,5% de semelhança entre sequências codificantes) é justamente por estarem em um ramo evolutivo mais próximo do nosso a partir do momento de separação das linhagens evolucionárias.
E para complementar a resposta, é válido dizer que um estudo recente foi publicado, mostrando que os bonobos parecem ser os mais relacionados com o ancestral comum mais próximo de nós do que os chimpanzés-comuns.
Aliás, eles compartilham em torno de 98,6% das sequências codificantes no DNA com os humanos. Evidências acumuladas indicam que entre bonobos e chimpanzés-comuns, divergência evolutiva ocorreu há 1-2 milhões de anos. Nesse ponto, essas duas espécies de primatas superiores desenvolveram significativas diferenças fenotípicas entre si, habitando a mesma região na África e tendo apenas como principal divisão geográfica o Rio Congo. Nesse cenário, sempre existiu uma importante dúvida: qual deles ficou mais próximo de nós na época da separação?
Bem, além das pistas genéticas mais recentes já indicarem os bonobos como a provável resposta, a análise da estrutura muscular desses primatas parece certificá-la.
Seus músculos e funcionalidades mais lembram a nossa anatomia do que os chimpanzés-comuns. Isso mostra que, para montar um modelo do misterioso ancestral comum citado, os bonobos parecem ser a melhor escolha. Apesar disso, certas características nossas são compartilhadas com ambas as espécies, ora de forma exclusiva, ora de forma conjunta, algo reforçado por um trabalho recente publicado no Frontiers. Mas, no geral, somos mais próximos anatomicamente (ninguém aqui mencionou cognição e comportamento) com os bonobos.
Aliás, as fortes similaridades entre nós e os outros primatas superiores africanos é tão grande que levou Charles Darwin, em 1871, a predizer que a África era o local mais provável de onde a linhagem humana tinha primeiro surgido.
E essa previsão se mostrou verdadeira depois de vários estudos genéticos e arqueológicos no continente! Algo fantástico já usando os primeiros fundamentos da Teoria da Evolução!
Com os achados fósseis encontrados até o momento, mais a previsão se confirma.
SE A EVOLUÇÃO É REAL, POR QUE AINDA TEMOS BACTÉRIAS E OUTROS ORGANISMOS MUITO SIMPLES ATÉ HOJE? ERAM PARA TER EVOLUÍDO TAMBÉM, NÃO?
Esse tipo de questionamento crítico é frequentemente feito, mas demonstra uma completa falta de compreensão básica de como ocorre a evolução biológica.
Como já mencionado, as mutações e mudanças genéticas responsáveis pelo processo evolucionário são aleatórias e só são selecionadas pelo ambiente e conservadas ao longo de várias gerações caso resultem em vantagens adaptativas.
Não existe um objetivo na evolução de se chegar a um ser mais complexo, apenas mudanças geradas por mecanismos evolutivos diversos que podem ou não ser selecionadas.
Caso ocorram mutações e outros processos evolutivos levando ao acúmulo de fenótipos que levem um organismo vivo a ficar mais complexo, e bem adaptado ao meio, essa nova forma persistirá.
Caso variações genéticas e extra-genéticas mantenham o organismo com uma forma simples, mas adaptado ao meio, essa nova forma também persistirá.
Portanto, seres simples e seres complexos podem perfeitamente – e o fazem – conviver juntos na natureza, apenas sendo necessário que estejam bem adaptados ao meio em que estão. O que não ocorre é o surgimento de um ser vivo com uma maior complexidade/organização celular antes de um mais simples.
NINGUÉM VIU NENHUMA EVOLUÇÃO OCORRENDO.
É, no mínimo, estranho pensar que um povo de fé use esse argumento para derrubar outro argumento. Bem, aqui os criacionistas dizem que nunca ninguém viu um ser vivo evoluindo ou que nós não estamos evoluindo.
Primeiro de tudo é preciso relembrar mais uma vez que a evolução ocorre por variações genómicas e extra-genómicas aleatórias que geralmente e eventualmente deixam o organismo vivo mais apto a sobreviver em um determinado ambiente.
A natureza essencialmente seleciona resultados de probabilidade genética. O processo evolucionário não é algo automático, programado e “consciente”.
Ele é fruto da pressão ambiental sobre os seres vivos e depende da volubilidade genética e extra-genética.
De qualquer forma, enquanto que processos de macro-evolução (especiações) são geralmente bem lentos para serem testemunhados em escalas de tempo tão reduzidas (dias, meses, décadas ou séculos), inúmeros exemplos de eventos micro-evolucionários – englobados dentro dos processos macro-evolutivos – podem ser acompanhados frequentemente em tempo real.
E três deles, e mais do que preocupantes, são a resistência bacteriana, a resistência de insetos a inseticidas e as mutações virais. Todos esses exemplos representam graves ameaças à saúde pública e são frutos diretos da Evolução Biológica.
Bactérias acabam se tornando resistentes aos antibióticos, onde estes últimos selecionam as mais resistentes aos seus efeitos (O que são as superbactérias e a resistência bacteriana?). Vírus, como o da gripe (Influenza), estão sempre sofrendo mutações, levando continuamente a variações genéticas resistentes às vacinas criadas ou ao sistema imune.
E, no caso de seres mais complexos, como os insetos, muitos deles acabam se tornando mais resistentes aos inseticidas usados nas lavouras, sendo este estresse ambiental responsável por selecionar indivíduos com uma genética que favoreça a sobrevivência em meio ao ambiente mais tóxico. E, no caso de seres mais complexos, como os insetos, muitos deles acabam se tornando mais resistentes aos inseticidas usados nas lavouras, sendo este estresse ambiental responsável por selecionar indivíduos com uma genética que favoreça a sobrevivência em meio ao ambiente mais tóxico.
Humanos também estão induzindo preocupantes processos evolutivos nas plantas, onde cada vez mais espécies de ervas-daninhas na agricultura estão ficando resistentes aos herbicidas utilizados para controlá-las).
Conhecidas, existem 253 espécies resistentes de ervas-daninhas. Em um estudo publicado no final de 2019 no periódico Nature Sustainability, pesquisadores calcularam que a resistência aos herbicidas na espécie Grama-Negra (Alopecurus myosuroides) já está causando um prejuízo acumulado anual de £400 milhões à economia Britânica e uma perda estimada em 800 mil toneladas de trigo todos os anos, com potenciais implicações para a segurança alimentar do Reino Unido.
Se o uso excessivo de herbicidas continuar e grandes quantidades de resistência atingir todos os campos do bloco económico, os pesquisadores estimaram que a perda anual poderia ultrapassar £1 bilhão (económica) e 3,4 milhões de toneladas (trigo). Agora imagine as perdas globais. A evolução não só é observável como também é sentida no bolso e na nossa saúde
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Além desses exemplos mais óbvios, podemos citar vários outros sendo constantemente reportados nos periódicos, incluindo especiações.
1-CIGARRAS MUDAS: Em um estudo que começou em 2003, e foi publicado na Nature, cientistas evolucionários ficaram admirados com o que viram na ilhas de Kauai e Oahu, no Havaí.
Dois tipos de cigarras foram identificados nessas ilhas. Uma que ‘cantava’ com as asas para atrair as fêmeas, e outra que não emitia som algum. Os pesquisadores pensavam que as duas eram espécies distintas que foram colocadas em contato por migração ou deslocamento facilitado.
A cigarra silenciosa se dá melhor nas ilhas, porque a fêmea de uma mosca parasitoide (Ormia ochracea) que coloca seus ovos no corpo destes insetos (onde seus filhotes devoram a cigarra quando eclodem dos ovos) é guiada pelo som característico deles, ou seja, o tipo mudo não é atacado, e leva vantagem, mesmo sendo prejudicado na hora do acasalamento.
E por causa disso, as cigarras mudas estão progressivamente tomando conta da região.
Até aí, tudo bem. Mas qual foi a surpresa dos pesquisadores quando eles descobriram que as duas “espécies” eram, na verdade, a mesma (Teleogryllus oceanicus)! Desde 2003, os cientistas estão presenciando um processo evolucionário, via seleção natural, de seres complexos e macroscópicos, em tempo real. A mutação relativa ao processo afeta principalmente as asas das cigarras afortunadas, interferindo no mecanismo de geração sonora.
E mais: um estudo publicado em 2018 no periódico Biology Letters mostrou que ambos os machos (mudos e não-mudos) continuam com o mesmo comportamento de produção de som (movimentação rítmica das asas), claramente indicando um vestígio evolucionário nos machos mudos.
Não faz mais sentido as cigarras mudas continuarem com um comportamento que gasta tanta energia – apenas 0,05% da energia metabólica direcionada para o canto é transformada em energia acústica – em qualquer outro cenário que não seja um processo evolutivo.
Eventualmente, esse padrão motor de movimento das asas irá ganhar uma nova funcionalidade ou será perdido.
2-MARIPOSAS SEM VÍCIO POR LÂMPADAS: Um estudo recente, feito pelo pesquisador de Biologia Evolutiva Florian Altermatt, em parceria com o pesquisador Dieter Ebert, na Universidade de Basel, mostrou claras evidências de um processo evolucionário afetando mariposas urbanas.
Todas as noites, inúmeros desses insetos morrem de forme e desgaste por serem atraídos e ficarem interagindo com as luzes artificiais das cidades (lâmpadas, neons, etc.). Para ver se existiam mariposas resistentes a esse comportamento na cidade, ambos os cientistas pegaram 728 larvas de mariposas urbanas e 320 larvas de mariposas rurais, cuidaram delas até se transformarem em mariposas adultas e, então, liberaram elas em um quarto escuro com a presença de uma lâmpada fluorescente. Das mariposas rurais, quase todas voaram para a lâmpada, mas apenas cerca de dois terços das mariposas urbanas voaram até a luz artificial, sendo que o resto permaneceu bem afastada dela.
Ainda é um estudo preliminar, mas é certo que muitas mariposas resistentes à luz foram selecionadas pelo ambiente urbano, dando origem a novas variações de espécie.
Pode ser que, futuramente, com cada vez mais iluminação urbana, não testemunhemos mais mariposas, e outros insetos noturnos, batendo a cara em lâmpadas. Porém, essa mudança evolucionária pode eventualmente trazer prejuízos a nível populacional para esses insetos e para várias espécies de plantas.
Evitando as áreas muito iluminadas, essas mariposas acabam visitando menos flores noturnas (prejudicando a reprodução dessas) e sofrem em termos de taxa de acasalamento, devido à reduzida probabilidade de encontro entre machos e fêmeas. E esse cenário é agravado com a expansão urbana cada vez crescente.
3-NOVA ESPÉCIE EM GALÁPAGOS. Esse é um exemplo mais do que notável por envolver uma macro-evolução.
Nesse caso, pesquisadores acompanharam o processo evolutivo que levou ao surgimento de uma nova espécie de ave em Galápagos via especiação por hibridização. Para saber mais, acesse: Nova espécie de ave surge em Galápagos, e os cientistas acompanharam o processo evolutivo.
4-PEIXE ‘VIRGEM MARIA’. Em fevereiro de 2019, em um estudo publicado na Scientific Reports, pesquisadores descreveram um peixe ovíparo da espécie Gasterosteus aculeatus, que acabou tendo seus óvulos fecundados internamente e dando luz (auxiliada por pesquisadores) a embriões saudáveis.
Mecanismos como hermafrodismo e partenogénese foram descartados. A fêmea, de fato, foi fertilizada pelo esperma de um macho (talvez ao interagir com uma ninhada de óvulos de outra fêmea já cobertos por esperma).
Segundo os pesquisadores esse pode ter sido um raro flagra do passo inicial para uma grande transição evolucionária (desenvolvimento externo do embrião para desenvolvimento interno, como ovovivíparos e placentários), via, por exemplo, uma mutação favorável.
Somando-se a esses exemplos, diversos estudos recentes também mostram claras evidências de processos evolutivos ocorrendo em várias populações de seres vivos devido às mudanças climáticas, estas as quais são um dos maiores estresses ambientais atualmente.
E, claro, sob condições laboratoriais, diversos experimentos já conseguiram induzir marcantes processos evolutivos em seres com curto período de vida e alta taxa de reprodução, como a mosca-da-fruta (mudanças nas frequências de alelos).
Para finalizar, podemos inclusive citar a “evolução biológica artificial”, onde a nossa espécie seleciona artificialmente, através de cruzamentos ou engenharia genética, variações de plantas e animais de acordo com interesses econômicos específicos.
Aqui podemos citar, por exemplo, a domesticação de vários animais e plantas.
Os cães, por exemplo, e suas diversas raças associadas, emergiram via intervenção humana a partir dos lobos.
Cães não existiam antes dos humanos. Aliás, de tão próximo-relacionados, é bastante comum o cruzamento e geração de híbridos entre lobos e cães em várias partes do mundo.
A TERRA NÃO POSSUI TANTO TEMPO DE EXISTÊNCIA PARA PERMITIR A EVOLUÇÃO
Esse é outro argumento também bastante usado.
Muitos criacionistas contestam a ideia de que a Terra possui seus 4,6 bilhões de anos e se recusam a acreditar nas dadas obtidas nos estudos da paleontologia.
Isso mostra apenas desconhecimento científico das técnicas de datação geológica, incluindo as análises de camadas de rochas e, principalmente, a medição do decaimento radioativo de elementos como o urânio.
Sobre a datação radioativa, peça chave para determinarmos as idades geológicas, já muito escrevi.
Só mesmo alguém totalmente ignorante e inculto e de um fanatismo religioso impressionante, é que pode pôr em causa a datação radiomética, ou melhor, datação geocronológca.
MUITAS ESTRUTURAS VIVAS SÃO COMPLEXAS DEMAIS PARA TEREM SURGIDO SEM A PRESENÇA DE UM SER SUPERIOR.
Isso é típico da sociedade humana como um todo. Tudo o que é complexo demais e sem aparente explicação precisa ter tido uma origem sobrenatural ou ser fruto dos projetos de um Deus Todo Poderoso.
A única coisa que essa tendência demonstra é a preguiça em aprender os mecanismos e passos por trás de algo, supostamente, complexo demais para ser explicado pelas vias naturais e científicas.
Mostra também que tendemos a subestimar demais o que milhões ou bilhões de anos significam. (É CLARO QUE OS POUQUÍSSIMOS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, QUE DÃO AO PLANETA TERRA E AO UMIVERSO A RIDÍCULA IDADE DE 6.000 ANOS NÃO SUBESTIMAM NADA, PORQUE CONTINUAM IRREDUTÍVEIS NOS 6.000 ANOS)
Para deixar a evolução biológica mais palpável nesse aspecto, é só olharmos para a nossa tecnologia. E não precisamos ir muito longe.
Se pegarmos um indivíduo da idade média, há apenas algumas centenas de anos, e conseguíssemos jogá-lo aqui, na nossa atual realidade, ele não acreditaria que o homem foi capaz de fazer tudo o que temos hoje sem magia.
Imagina apresentar a ele um Smartphone ou uma televisão. Magia, claro, e das bravas! Mas nada aconteceu do dia para noite.
Foi necessário um pequeno passo de cada vez e acumulação de conhecimento por todo o globo.
Até para nós é difícil conceber a existência de um ‘Iphone’ ou de um avançado notebook, mas sabemos que esses aparelhos são fruto da própria inventividade humana.
Agora, se algo assim foi feito em algumas centenas de anos, imagine o que pode ocorrer na natureza em bilhões de anos!
O olho pode parecer algo fantástico demais para ser fruto da evolução biológica, mas se refazemos todo o caminho evolucionário, analisando cada estrutura que compõe esse órgão e tentando entender os passos necessários para criá-lo via mutações aleatórias e outros mecanismos evolucionários guiados pela seleção natural e adaptações homólogas associadas, veremos que ele é mais do que plausível sob os ‘olhos’ da ciência.
Além disso, nosso corpo, por mais complexo que seja, ainda é um enorme conjunto de células eucarióticas de mesma natureza daquelas formando organismos unicelulares eucarióticos, como os protozoários, ou seja, não existe nada de especial a nível celular em comparação com outros seres vivos mais simples.
E mesmo complexos mecanismos e estruturas celulares possuem um espelho mais simples em células menos complexas (eucariotas e procariotas, por exemplo).
Aliás, quando alguém duvida que temos um ancestral comum com um ser unicelular, esse mesmo indivíduo esquece que os humanos, assim como todos os outros seres vivos no planeta, crescem a partir de uma única célula (no nosso caso, a partir de um zigoto – união entre óvulo e espermatozoide).
Gostamos sempre de simplificar as coisas, porque é mais fácil aceitar o mundo dessa forma. E esse é um dos grandes problemas da nossa sociedade: não queremos buscar entender, apenas assumir situações mais cómodas.
E o que eu disse acima não é apenas voltado para a briga entre Anti-Evolucionistas e Teoria da Evolução. Isso engloba desde o preconceito até as realizações pessoais. As ações constroem o mundo, não apenas conveniências.
Muitas vezes (quase sempre) as pessoas que desacreditam a Evolução Biológica nem mesmo possuem um conhecimento mínimo de bioquímica, genética e paleontologia, e acabam apenas repetindo falácias disseminadas por grupos que querem manter sua influência.
Aliás, já que citamos o olho e o argumento falho dos anti-evolucionistas de que a estrutura ocular nos vertebrados é muito complexa para ter surgido a partir da evolução biológica, é válido lembrar que os olhos dos vertebrados, incluindo o nosso, é muito mal “arquitetado” se os compararmos com os olhos do cefalópodes (classe de moluscos marinhos que englobam os polvos, lulas, náutilos e os chocos), estes os quais surgiram por evolução convergente nesses moluscos (quando estruturas/formatos/comportamentos semelhantes surgem em organismos não relacionados ou distantes na árvore evolutiva em resposta a problemas similares no ambiente).
Nos vertebrados, fibras nervosas e vasos sanguíneos passam em frente da retina, lançando sombras nessa última e criando um ponto cego.
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Já no olho dos cefalópodes não existe um ponto cego ou perda de eficiência visual pelas sombras, porque os nervos ficam por trás da retina, ou seja, a luz atinge primeiro os receptores visuais ao invés de passar através de uma camada de nervos. Ora, parece que o nosso “Criador” falhou com a gente e deu uma melhor arquitetura geral para uma classe de moluscos.
A explicação para essa grosseira falha é dada pela evolução, onde limitações impostas pelo processo evolutivo ou balanço entre custo e benefício durante o desenvolvimento ocular nos vertebrados resultou nessa menor qualidade estrutural.
Diversos invertebrados terrestres (insetos, aracnídeos, etc.) possuem estruturas de visão – muitas vezes bem complexas – que são bastante diferentes dos olhos dos vertebrados, mas que não deixam de serem olhos.
Olhos, em diferentes níveis de complexidade, surgiram várias vezes durante o processo evolucionário, seja de forma convergente ou não, e acabam sendo bons retratos de como ocorreram os passos evolutivos para o desenvolvimento de órgãos visuais tão complexos como o dos mamíferos e dos cefalópodes.
Por fim, precisamos lembrar que muitas estruturas fotossensíveis podem ser consideradas um passo inicial para estruturas oculares, e que estão presentes inclusive entre plantas e algas.
Aliás, existem dois grupos de animais que conseguem ‘ver’ sem possuírem estruturas oculares. Ouriços-do-mar (classe Echinoidea) e estrelas-frágeis (classe Ophiuroidea) carregam milhares de células fotorreceptoras espalhadas ao longo do corpo: dentro dos poros esqueléticos, espinhas, nervos radiais e tubos dos pés.
Essas estruturas facilitam foto-comportamentos e possibilitam visão extraocular: a habilidade de resolver cenas sem olhos discretos.
Aliás, a evolução convergente é outra óbvia evidência de evolução biológica, em específico uma prova do mecanismo de seleção natural. Como os seres vivos compartilham diversas sequências genéticas devido à ancestralidade comum, pressões ambientais semelhantes acabam levando os organismos a se modificarem de forma semelhante, mesmo que as espécies em questão tenham se separado e divergido no percurso evolutivo há centenas de milhões de anos.
Isso pode levar inclusive a uma evolução paralela, quando populações derivadas de uma mesma população ancestral evoluem traços fenotípicos e/ou genéticos adaptativos extremamente similares, algo observado de forma bem notável, por exemplo, entre peixes Africanos da família Chichlidae.
Um exemplo notável desse fenómeno de convergência evolutiva ocorre com o tunicado-das-estrelas-douradas (Botryllus schlosseri), um invertebrado marinho cordado pertencente ao grupo ainda vivo mais próximo relacionado dos vertebrados (peixes, répteis, anfíbios, aves e mamíferos).
Mesmo parecendo uma flor, tendo divergido dos vertebrados há cerca de 500 milhões de anos, e não possuindo a mínima semelhança conosco, esses animais possuem um sistema imune incrivelmente semelhante ao nosso, sendo que os cientistas já estão o usando como modelos clínicos para o estudo de cânceres e transplante de órgãos em humanos. Formando colónias em substratos duros, quando uma outra colónia desses invertebrados vem para ocupar o mesmo substrato mas são geneticamente incompatíveis (uma invasão), as células das duas colônias entram em guerra, assim como o sistema imune vertebrado reage quando um corpo estranho invade.
Indivíduos que possuem mesma compatibilidade genética se auto-reconhecem e as reações citotóxicas alo-específicas são inibidas.
Essa fascinante relação foi revelada por um estudo publicado em 2018 na Nature, o qual isolou 34 tipos de células da B. schlosseri e mostrou que algumas delas ativavam os mesmos genes que estão ativos nas nossas células-tronco hematopoiéticas (células que se diferenciam nos vários tipos de células sanguíneas, como os leucócitos). E como as células-tronco hematopoiéticas dos vertebrados, as versões desses invertebrados podem se dividir e se especializar em diferentes tipos celulares.
Além disso, os pesquisadores descobriram três tipos de células que são quase idênticas em função em relação aos macrófagos – células de defesa essenciais aos vertebrados -, compartilhando um padrão de atividade genética similar, e células especializadas em matar outras células, similares às nossas células natural killers.
Não existe outra possibilidade plausível, científica, para um sistema imune tão similar ao nosso em invertebrados – e estes coincidindo em pertencer ao grupo mais próximo relacionados com os vertebrados – a não ser ancestralidade comum.
Ainda mais recente, um estudo publicado no periódico Zoological Journal of the Linnean Society trouxe evidências irrefutáveis de que um género da família de aves Rallidae colonizou o Atol de Aldabra, Seychelles, no Oceano Índico, em duas ocasiões independentes e evoluiu uma não-capacidade de voo durante sua adaptação na região nessas duas ocasiões (uma mesma espécie emergiu duas vezes).
Os pesquisadores identificaram primeiro fósseis da espécie extinta Dryolimnas cuvieri nesse atol datados do Pleistoceno Médio até o Pleistoceno Superior. Há cerca de 340 mil anos, a plataforma do atol sofreu ao menos um evento de total inundação (e possivelmente dois outros em 240 mil e 200 mil anos atrás).
Isso marcou a extinção da ave, a qual tinha descendido de uma espécie voadora proveniente provavelmente de Madagascar.
Então, os pesquisadores encontraram fósseis da mesma espécie de ave não-voadora (D. c. abbotti) na mesma região datados em torno de 100 mil anos atrás, e que foi extinta entre 1907 e 1937.
Após análises morfológicas, o D. c. abbotti mostrou também ter evoluído não-capacidade de voo de forma independente a partir do mesmo ancestral voador (espécie) proveniente de Madagascar.
Somando com as outras espécies ainda existentes do género Dryolimnas (D. c. cuvieri e D. c. aldabranus) definitivamente não-voadoras, isso prova que uma mesma espécie de ave emergiu em duas ocasiões geológicas diferentes na mesma região.
As condições no atol, especialmente a ausência de predadores terrestres e mamíferos competidores (pressões ambientais similares), permitiu a evolução independente em pelo menos duas ocasiões da não-capacidade de voo característica do género Dryolimnas, e, literalmente, fez uma espécie renascer via evolução paralela.
OK, MICROEVOLUÇÃO EXISTE, MAS MACROEVOLUÇÃO É IMPOSSÍVEL.
Esse é mais um argumento extremamente falho e sem muito sentido.
Microevolução e Macroevolução apenas especificam processos evolutivos que ocorrem em diferentes escalas de tempo e graus de mudança.
Microevolução é um termo frequentemente aplicado para o processo onde uma espécie (ou uma população) sofre mudanças significativas com o tempo e suficientes para que ocorram variações como ‘sub-espécie’, ‘raça’ ou ‘variedade’ da espécie original.
Processos onde existe uma mudança na frequência de alelos dentro de uma população de uma geração para a próxima são tipicamente encaixados na microevolução.
Já a Macroevolução se refere, geralmente, à formação de grupos principais de organismos de outros grupos que são bastante diferentes entre si, como, por exemplo, a evolução de mamíferos de tetrápodes ancestrais não-mamíferos e a evolução das baleias a partir dos mamíferos terrestres.
Mas o mecanismo por trás de ambos é o mesmo, englobando mutações, migrações, deriva genética e seleção natural.
Em muitos casos, podemos entender a macroevolução como microevoluções se acumulando ao longo de milhões de anos, resultando em uma crescente diversidade de seres vivos.
O processo evolutivo em ambos é, virtualmente, o mesmo, mudando apenas o intervalo de tempo considerado e o grau evolutivo.
Entre eles, podem existir diferenças teóricas de como as mudanças podem ter ocorrido em certos períodos. Pode ser que a evolução biológica na macroevolução ocorra sempre de maneira gradual (microevoluções sucessivas) mas pode ser que certas mudanças significativas nesse processo macro possam ocorrer de forma mais rápida – entre 5 e 50 mil anos, por exemplo – devido à fatores diversos, como raras catástrofes ambientais (intensas atividades vulcânicas, impacto de grandes asteroides, bruscas mudanças climáticas, extinções em massa, etc.) e os contínuos ciclos glaciais-interglaciais, para explicar certos processos evolutivos mais bruscos (‘Equilíbrio Pontuado’).
Em diferentes níveis de escala temporal, obviamente poderão existir certas diferenças na intensidade dos mecanismos evolucionários, mas eles não deixam de ser processos evolutivos.
Como a “microevolução” ocorre em períodos mais curtos de tempo, é extremamente fácil a presenciarmos no nosso cotidiano, sendo que já foram citados alguns exemplos neste artigo.
Bem, e com as evidências se tornando bastante óbvias e abundantes – aliás, estamos atualmente até vivendo uma crise de saúde pública devido à resistência bacteriana, um clássico exemplo de microevolução -, pessoas e grupos de oposição à Evolução Biológica – em grande parte por motivos religiosos – começaram a disseminar a ideia que a microevolução é completamente diferente da macroevolução, onde a primeira de fato existe mas a segunda, supostamente, não pode ser explicada.
ENCONTRAM REGISTROS DE PEGADAS FÓSSEIS DE TETRÁPODES MAIS ANTIGOS DO QUE O TIKAALIK DESCOBERTO, ALGO QUE DESCREDITA A EVOLUÇÃO.
Os registros de pegadas fósseis de tetrápodes (como já citado, animais com quatro membros capazes de se locomoverem no meio terrestre ou derivados diretamente desses últimos mas sem necessariamente possuírem quatro membros) mais antigos que se tem conhecimento datam do Devoniano Médio, há cerca de 397 milhões de anos e os registros de restos fósseis dessa superclasse de animais data do Devoniano Superior, entre 375 e 385 milhões de anos atrás.
Consensualmente, no meio científico, é considerado que os tetrápodes colonizaram o ambiente terrestre durante o Carbonífero, possivelmente há 359 milhões de anos.
E, quanto ao processo de evolução, ou seja, de animais aquáticos passando a ser animais terrestres, estudos mais recentes indicam que esse ocorreu entre 397 e 416 milhões de anos.
Analisando o tamanho dos seres invertebrados marinhos e outras características do período, acredita-se que os níveis de oxigénio estavam bem altos no início do Devoniano. Ainda sendo debatido de qual ambiente aquático os primeiros tetrápodes surgiram, evidências apontam para regiões marinhas de águas rasas, onde andar – tanto na água quanto no solo marinho – trazia vantagens energéticas e inexistência de grandes quantidades de predadores.
Outra possibilidade são as regiões litorâneas entre marés, onde o nível da água está constantemente mudando e deixando animais vulneráveis (encalhados) ao ataque dos primeiros pseudo-tetrápodes e tetrápodes Com a alta disponibilidade de oxigênio na atmosfera e no ambiente marinho, os primeiros tetrápodes certamente não eram pressionados pelo ambiente a respirar diretamente o ar atmosférico, sendo que estruturas de respiração aérea sofisticadas devem ter começado a surgir no final do Devoniano, quando observa-se que os níveis de oxigênio tiveram uma grande redução.
Bem, e entrando no ponto visado da discussão, as evidências fósseis apontam que um grupo de peixes conhecido como Sarcopterygii foram os responsáveis por darem origem aos primeiros tetrápodes.
Em 2004 paleontólogos descobriram os fósseis mais antigos conhecidos de uma espécie de Tiktaalik, um tetradomorfo Sarcopterygii. Essa espécie, assim como outros Tiktaalik, tinha características tanto de peixes quanto de tetrápodes, sugerindo um dos POSSÍVEIS elos evolutivos entre os peixes e os tetrápodes terrestres.
Mas pegadas fósseis encontradas em 2010, no sudeste da Polônia, quase 18 milhões de anos mais antigas do que o achado de 2004, apontaram que provavelmente os Tiktaalik não eram a transição direta para as formas tetrápodes terrestres. Isso foi suficiente para fomentar diversos criacionistas a disseminarem diversas desinformações, sendo a principal delas de que a Evolução Biológica tinha sido corrompida, já que uma espécie em transição (Tiktaalik) tinha surgido depois de uma forma tetrápode completa e deixando também inexplicável a origem dos tetrápodes.
Em 2014, pegadas fósseis ainda mais antigas foram descobertas em Zachelmie, também na Polónia, datadas em torno de 390 milhões de anos atrás. Em 2016, mais pegadas fósseis de tetrápodes foram encontradas na Ilha de Valentia, na Irlanda, sendo menos antigas do que a de 2014 e mais antigas do que a de 2010.
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Mas o que realmente isso quer dizer? Ora, que os Tiktaalik eram apenas um dos possíveis elos diretos de transição. Outros representantes mais antigos dos Sarcopterygii podem ter dado origem aos tetrápodes. E temos três explicações óbvias para a existência ainda dos Tiktaalik em meio aos tetrápodes completos:
1-Ambos, Tiktaalik e os tetrápodes, possuem um ancestral comum, assim como ocorre entre nós e os outros primatas superiores. Enquanto uma linhagem continuou evoluindo até dar origem aos tetrápodes, os tiktaalik permaneceram como uma relíquia viva, se adaptando bem ao ambiente e não sendo pressionados por esse último a evoluir. Lembre-se novamente: a evolução biológica não é algo programado, sendo apenas resultado da seleção natural. Muita gente confunde “Pokémon” com evolução biológica, e isso é lamentável.
2-O Tiktaalik podem representar um caso de evolução paralela, evoluindo de um ancestral comum com os tetrápodes, mas chegando até certo estágio (em algo parecido com a hipótese anterior).
3-Os tetrápodes podem ter evoluído mais de uma vez a partir de diferentes ancestrais, ou seja, mais de uma linhagem derivada dos Sarcopterygii pode ter dado origem a diferentes formas independentes de tetrápodes, sendo os Tiktaalik uma posterior.
E não é nada estranho vermos um tipo de animal vivendo lado a lado com seus sucessores evolucionários. Várias espécies de dinossauros terópodes com penas, por exemplo, continuaram existindo lado a lado com as aves por milhões de anos. E isso é mais do que natural, já que estamos fazendo referência a um processo de transição evolutiva. O que não pode ocorrer são aves surgindo antes dos dinossauros. Isso sim viola a Evolução Biológica.
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Um peixe fossilizado com características ainda mais próximas dos tetrápodes – talvez o mais antigo e mais primitivo tetrápode conhecido – parece compartilhar o ancestral direto de todos os tetrápodes. Datado em 380 milhões de anos e descrito em um estudo publicado na Nature, sua espécie (Elpistostege watsoni) já possuía dedos nas nadadeiras peitorais. Para mais informações, acesse: Fóssil de peixe em transição evolutiva revela a origem da mão humana.
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Outro exemplo é o famoso grupo ainda vivo dos Dipnoicos, o qual engloba várias espécies de peixes que possuem tanto pulmões primitivos – mas complexos – quanto guelras, e que vivem em pântanos e lagos de água-doce da Austrália, África e América do Sul.
Em épocas de secas, eles recorrem à respiração pulmonar para retirarem oxigénio direto da atmosfera e compensarem a escassez de água ao seu redor (ficam geralmente enterrados na lama, esperando novas chuvas encherem os lados).
A maioria das espécies desses assim chamados “peixes-pulmonares” possuem dois pulmões e também fazem parte dos Sarcopterygii. Estudos genéticos recentes mostram fortes evidências de que eles são os parentes vivos mais próximo dos tetrápodes, ou seja, possuindo um ancestral em comum bem próximo. Em outras palavras, nós, tetrápodes, estamos convivendo com uma forma menos complexa associada diretamente com os nossos ancestrais, mas que se adaptou bem ao ambiente sem precisar seguir caminhos evolucionários levando a uma forma tetrápode.
O FLAGELO BACTERIANO É IMPOSSÍVEL VIA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
Esse argumento mais do que recorrente entra na mesma categoria do já discutido olho humano, ou seja, a incapacidade das pessoas em aceitar que estruturas complexas possam ser fruto de mecanismos evolucionários.
Além disso, supostamente, partes complexas cujos componentes não se mostram úteis isoladamente, não poderiam ter surgido sem a existência de um Design Inteligente para uni-las, a famosa ‘complexidade irredutível’.
Porém, quando analisamos os olhos dos vertebrados e fazemos uma observação da natureza, encontramos diversas estruturas mais simples que servem com propósitos de visão ou similares (fotossensíveis), em vários estágios de complexidade.
O mesmo pode ser aplicado ao flagelo, especialmente quando analisamos os genes responsáveis por essa estrutura.
O flagelo bacteriano compreende organelas complexas e bem volúveis que fornecem mobilidade de nado e até mesmo movimentação em meio sólido para muitas bactérias, e que também possuem um importante papel na adesão, formação de biofilme e invasão de hospedeiros.
Seu motor ancorado na parede celular usa energia eletroquímica para rotacionar microfilamentos que propelem a bactéria para longe de toxinas e para perto de nutrientes. Enquanto algumas espécies de bactérias possuem apenas um flagelo, outras podem ter vários ao longo do corpo celular.
Nas últimas décadas, um extenso conhecimento se acumulou sobre a estrutura, genética, formação e regulação dos flagelos em várias linhagens bem diversificadas de bactérias. A Escherichia coli e a Salmonella enterica são duas das espécies melhores estudadas em relação ao flagelo, onde acima de 50 genes estão envolvidos com a formação proteica dessa estrutura.
COMO ACONTECE COM DIVERSOS OUTROS TÓPICOS CIENTÍFICOS ENVOLVENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, ANTI-EVOLUCIONISTAS CONTINUAM PRESOS EM ARGUMENTOS DO PASSADO E FECHAM OS OLHOS PARA OS GRANDES AVANÇOS ALCANÇADOS NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, ESPECIALMENTE NA GENÉTICA.
Durante esse período, já conseguimos sequenciar os genes completos de diversos procariontes, incluindo aqueles específicos associados aos flagelos.
Analisando essas informações genéticas, já em 2007, temos um importante e impactante estudo onde pesquisadores mostraram que as estruturas comuns dos flagelos se originaram muito cedo na história evolutiva do planeta, antes da diversificação de filos contemporâneos das bactérias, e evoluíram de forma gradual através de uma série de eventos de duplicações, perdas e transferência de genes.
Analisando a estrutura proteica básica dos flagelos, eles conseguiram isolar 24 genes ancestrais e com homólogos compartilhados por todas as bactérias, e os quais conseguem suportar um flagelo funcional. Quando cada um desses genes são comparados na E. coli, fica bastante evidente a semelhança entre eles.
As proteínas na parte externa da membrana citoplasmática do flagelo (bastonete, anzol, filamento…), por exemplo, são parálogas e, segundo demonstrado no estudo, derivadas umas da outras através de duplicações genéticas. Em outras palavras, isso indica que o conjunto básico de genes do flagelo se originou de um único ou de alguns poucos genes.
Nessa linha, analisando a similaridade dos genes associados, foi até possível detalhar, sugestivamente e logicamente, a ordem de surgimento evolutivo das proteínas. As proteínas do bastonete proximal precedem (tanto evolucionalmente quanto fisicamente) as proteínas do anzol, estas as quais precedem a junção anzol-filamento e as proteínas do filamento, por exemplo.
Além disso, as características estruturais do flagelo, junto com fortes evidências de homologia entre os genes Flil e subunidades da ATP sintase e entre os genes MotA/B e aqueles associados às proteínas de secreção TolQ-ToIR – quando se compara os genes flagelares e os não-flagelares no genoma com mais de 4 mil genes da E. coli -, sugerem que essa estrutura bacteriana se originou como um primitivo sistema de excreção, primeiro envolvendo ATPase e, então, adicionando o bastonete, anzol e componentes do filamento via duplicação e diversificação genética.
Portanto, assim como outras estruturas biológicas complexas, o flagelo claramente teve um início simples, sendo grandes as chances de ter surgido de um único gene no início da evolução das primeiras bactérias. Estudos posteriores também encontraram outras homologias genéticas e bases de evolução do flagelo – especialmente em relação ao compartilhamento de várias proteínas do flagelo com o sistema de excreção bacteriano tipo III -, descartando a ideia de complexidade irredutível.
Aliás, esse último argumento usado pelos anti-evolucionistas chega até a ser risível e ingénuo. Obviamente, se você pegar uma estrutura biológica complexa na natureza hoje e “desmontá-la”, as partes finais não terão, de fato, propósito, porque, OBVIAMENTE, foram modificadas durante a evolução biológica a partir de partes/estruturas primitivas que antes tinham possíveis funções.
Durante essas modificações, tais partes ganham cada vez mais especialização na nova estrutura. Isso sem contar que partes não-funcionais e sem benefícios podem ser mantidas durante o curso evolucionário caso não tragam efeitos negativos e estejam paralelamente acompanhadas de mudanças positivas. Até mesmo mudanças levemente negativas – alelos deletérios – podem ser passadas para frente durante a evolução caso estejam acompanhadas de mudanças positivas ou por pura chance (deriva genética).
É válido também lembrar que nem o estudo de 2007 nem os outros estudos subsequentes são conclusivos, sendo impossível apontar passo por passo a evolução do flagelo que ocorreu há bilhões de anos e entre organismos que não deixaram fósseis bem definidos. Existem, ainda, debates quanto ao papel (grande importância ou pequena importância) de outros mecanismos genéticos além das duplicações, como a transferência lateral de genes, na formação dessa estrutura.
Contudo, apenas o fato de ser possível mostrar que o flagelo facilmente pode ser originado de componentes simples e via evolucionária já derruba o argumento falacioso dos anti-evolucionistas.
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COMO AS MUTAÇÕES PODEM SER BASE DA EVOLUÇÃO SE ELAS SÃO MALÉFICAS?
Como estamos sempre consumindo produtos de ficção científica e outras obras fantásticas da cultura humana, acabamos associando ‘mutações’ com ‘aberrações’, ‘monstros’, ‘morte’, etc.
Além disso, várias doenças se originam via mutação genética, como o câncer. Porém, nem todas as mutações são ruins, longe disso. A partir delas, diversas novidades benéficas – novas informações genéticas – também surgem e podem ser selecionadas pelo ambiente, como já explicado neste artigo.
As mutações são um dos principais mecanismos que sustentam a evolução biológica, e isso fica claro quando acompanhamos a rápida evolução de bactérias e vírus. Para se ter uma ideia, um estudo publicado na Science (Filmando as mutações no DNA!) – onde biofísicos conseguiram documentar visualmente mutações individuais ocorrendo em células bacterianas – mostrou que as mudanças mutagênicas na E. coli ocorrem na mesma taxa ao longo do tempo e somente cerca de 1% delas eram letais, bem menos do que antes suposto.
Além disso, todas as bactérias em uma dada cepa pareciam ter quase a mesma taxa de mutação – cerca de 1 mutação a cada 600 horas em bactérias normais. Em outras palavras, são inúmeras as mutações em uma dada população bacteriana – considerando os números absurdos de bactérias em qualquer amostra ambiental -, e pouquíssimas delas são capazes de matar a bactéria.
Aliás, mutações prejudiciais para uns pode ser benéfica para outros. Para exemplificar, podemos citar o peixe-cego (Astyanax mexicanus), o qual possui um rosto assimétrico que o ajuda a navegar nas águas escuras de cavernas.
Nesses peixes, o crânio é mais curvado para a esquerda, deixando o lado direito mais exposto. Isso torna as sensações diferentes entre os lados da cabeça, tornando mais fácil a detecção de obstáculos. Essa assimetria no crânio é devido a variações no gene Mn1, ligadas a deformações ósseas prejudiciais em mamíferos, mas que nesse peixe estão associadas a uma vantagem adaptativa.
Outro exemplo de mutação que é deletéria no geral mas benéfica em casos específicos, é a seleção natural dos heterozigotos carregando alelos do gene HBB associados à anemia falciforme na nossa espécie (Homo sapiens), de forma a aumentar a prevalência da doença falciforme na população da África Central para a proteção contra o parasita da malária (Plasmodium), transmitido por mosquitos do género Anopheles que se proliferaram com a desmatamento de florestas tropicais nessa área geográfica.
Na doença falciforme, a estrutura da molécula de hemoglobina (responsável pelo transporte de oxigénio no sangue) é afetada, podendo levar a deformações nas hemácias (geralmente determinando um formato de foice).
Nesse sentido, o protozoário mais letal da malária (Plasmodium falciparum) mostra uma preferência em infectar as células deformadas e acaba sendo retirado mais facilmente da circulação sanguínea – os macrófagos estão constantemente limpando o sangue das células deformadas -, o que dificulta o estabelecimento da doença.
No balanço de prejuízos e benefícios, é mais vantajoso contrair a doença falciforme do que a malária, pelo menos na forma heterozigótica, onde o número de hemácias afetadas é bastante reduzido (na forma homozigótica, é tipicamente manifestada a anemia falciforme, muito mais perigosa, especialmente quando o indivíduo é afetado pela malária).
A SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA IMPOSSIBILITA A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, PORQUE OS SISTEMAS SE TORNAM MAIS DESORDENADOS (MAIOR ENTROPIA) AO LONGO DO TEMPO.
Esse é um argumento que muitos Criacionistas utilizam para dar uma maior ‘credibilidade’ e ‘inteligência’ às suas afirmações, APROVEITANDO DO POUCO ENTENDIMENTO DE FÍSICA POR PARTE DA POPULAÇÃO EM GERAL.
Para começar, a 2° Lei da Termodinâmica afirma apenas que em sistemas isolados a entropia total não pode diminuir, apenas aumentar (ou seja, na ausência de trocas de energia/matéria com o ambiente externo).
Porém, dentro do sistema isolado poucos locais podem ter sua entropia diminuída em favor do aumento de entropia em outros locais.
E olha que isso porque até agora estamos considerando a Terra como um sistema isolado, porque aqui vem outra coisa ainda mais grave: a Terra não é um sistema isolado, oras.
Nosso planeta interage continuamente com o resto do Universo (este, sim, um sistema idealmente isolado na teoria), especialmente com o Sol, o qual manda uma quantidade gigantesca de energia para o nosso planeta.
Para ver como o argumento da 2° Lei da Termodinâmica para impossibilitar a Evolução Biológica é um total fracasso e sem base científica alguma, se ele fosse levado a sério não existiria possibilidade de estruturas inorgânicas complexas ocorrerem na Terra, algo longe da verdade.
Cristais diversos, altamente organizados e diversificados ocorrem a todo momento, desde cristais de gelo até cristais de minerais.
Aliás, os planetas, estrelas e galáxias seriam impossíveis, já que são aglomerados. E por que são possíveis? Ora, porque estão presentes dentro do Universo, este o qual possui sua entropia sempre crescente, mas possuindo incontáveis pontos onde ela pode aumentar e outros incontáveis pontos onde ela pode diminuir com o tempo.
Teoricamente, é previsto que só daqui a muito, muito tempo o Universo encontrará sua morte térmica devido à crescente entropia. Mas, até lá, aumentos e diminuições de entropia em seu interior são facilmente obtidas, contando que a soma final resulte sempre em uma crescente entropia.
Organismos vivos podem se tornar mais complexos simplesmente via mecanismos evolucionários abastecido com o consumo de outras formas de vida e de materiais não vivos – incluindo energia solar – sem que isso, de forma alguma, desrespeite a 2° Lei da Termodinâmica.
ONDE ESTÃO OS FÓSSEIS DE CADA PASSO DAS TRANSIÇÕES DE TODOS OS SERES VIVOS?
Segundo esse “argumento”, já era para os cientistas terem encontrado todos os fósseis de transição, incluindo aqueles marcando o passo a passo das transições evolutivas.
MAIS UMA VEZ, TEMOS OS ANTI-EVOLUCIONISTAS ARGUMENTANDO COM BASE NO ACHISMO E SEM A MÍNIMA BASE CIENTÍFICA DE LÓGICA.
Os fósseis são definidos como uma evidência naturalmente preservada de seres vivos do passado, geralmente anteriores ao Período Holoceno.
Existem fósseis de partes de um organismo (ossos, por exemplo) e fósseis relativos à existência desse organismo (pegadas, por exemplo).
No geral, para um ser vivo se transformar em um fóssil, é preciso muita sorte e condições bastante específicas.
Quando um animal, por exemplo, morre, seus restos geralmente são decompostos por completo até não sobrar nada, nem mesmo os ossos, após milhares, milhões, bilhões ou mais de anos.
Porém, em algumas raras ocasiões, o animal acaba sendo enterrado de forma rápida e de modo a ter seu esqueleto parcialmente ou totalmente protegido. E existem vários caminhos para a formação de um fóssil.
Em outras palavras, são poucos os espécimes que serão realmente fossilizados e menos ainda aqueles que estarão facilmente acessíveis aos cientistas.
Isso sem contar os organismos vivos que dificilmente deixam rastros fósseis, como micróbios e animais de corpo mole. Montar um filme com um “passo a passo” das etapas evolutivas com frames de evidências fossilizadas é algo impossível.
Outra provável forma de fossilização de seres vivos ocorreu com aqueles do período Ediacarano (630-541 milhões de anos atrás) que representam os mais antigos organismos complexos de grandes dimensões.
Fósseis desse período parecem não mostrar o exterior desses animais (forma externa), e, sim, as estruturas internas do corpo.
Um estudo publicado na Nature Ecology & Evolution demonstrou na prática (simulação) que um processo de radiologia sedimentar – envolvendo preenchimento com argila ou arenito – conservou o “esqueleto” orgânico desses animais de corpo mole, não a forma externa.
Esse mecanismo reológico de sedimentação explica como a biota Ediacarana foi preservada por tanto tempo mesmo sem esqueleto e o porquê os seus integrantes à primeira vista serem similares a “alienígenas”, muito diferentes de outros animais.
Importante também mencionar que o registo de vida no início da sua emergência na Terra também pode ser fossilizado, mesmo sem nem mesmo a existência de células.
Em rochas altamente metamorfoseadas com mais de 3,7 bilhões de anos, material orgânico proveniente de sistemas bióticos frequentemente se transformam no material grafite (estrutura constituída por lâminas de carbono).
Em um estudo publicado no periódico Earth and Planetary Science Letters, os pesquisadores analisaram diferentes rochas quase tão antigas quanto 2 bilhões de anos e argumentaram que o carbono preservado na forma de cristais de grafite (‘carbono grafítico’) localizados junto a minerais como apatita e carbonato em silicatos na Faixa de Formação do Ferro (BIF) metamorfoseados a temperaturas acima de 550°C são bioassinaturas das formas de vida mais antigas do nosso planeta.
Especificamente, as coberturas e inclusões de grafite em grãos de apatita indicariam remobilização fluída durante o metamorfismo (recristalização) de biomassa percursora.
Segundo o estudo, a estrutura de carbono que baseia toda a vida que conhecemos é decomposta em diferentes substâncias, como carbonato, apatita e óleos (em maior parte hidrocarbonetos como os alcanos). Esses compostos acabam ficando presos em camadas de rochas sedimentares e eventualmente o óleo (como o petróleo) se transforma em grafite durante um subsequente metamorfismo na crosta.
AINDA NÃO SE SABE AO CERTO COMO A VIDA SURGIU NA TERRA, PORTANTO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA É ALGO TAMBÉM MAIS DO QUE INCERTO.
Esse é um argumento se tornando bem comum (desespero argumentativo), mas que não faz sentido em termos de contra-atacar a evolução biológica.
NÃO IMPORTA SE A VIDA INICIAL NA TERRA SURGIU PELAS MÃOS DE UMA CIVILIZAÇÃO ALIENÍGENA, POR VESTÍGIOS DE VIDA EM UM COMETA OU SE AQUI MESMO NO NOSSO PLANETA ATRAVÉS DE REAÇÕES QUÍMICAS FAVORÁVEIS. NÃO IMPORTA NEM MESMO A ORIGEM DA MATÉRIA PRIMA ABUNDANTE PARA FAZÊ-LA, SE DE COMETAS OU DA PRÓPRIA SUPERFÍCIE TERRESTRE.
O QUE IMPORTA É QUE ELA SURGIU E, A PARTIR DAÍ, A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA ACOMPANHOU SUA DIVERSIFICAÇÃO. A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA É UM PROCESSO NATURAL QUE SURGIU COM A VIDA, E INDEPENDE DO SEU COMEÇO.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
E é válido também mencionar que os elementos químicos base para a vida (carbono, hidrogênio, oxigénio, fósforo, enxofre e nitrogênio) e a necessidade de água não são apenas fruto do acaso.
Todos eles possuem propriedades físico-químicas essenciais para a sua manutenção. O carbono, esqueleto fundamental para a vida, por exemplo, é capaz de formar quatro ligações químicas com facilidade, fomentando a síntese de moléculas muito complexas, e, além disso, é formado em relativa grande abundância pelas estrelas (Como são criados os elementos químicos?).
Estruturas grandes, complexas e fundamentais são possíveis graças ao carbono. Os outros elementos da sua família (silício, por exemplo) também possuem propriedades químicas parecidas, mas as pequenas diferenças (ligações químicas mais difíceis de serem quebradas, por exemplo) e menor abundância no Universo (quanto mais pesado o elemento químico, mais difícil de ser produzido nas estrelas), o tornam candidatos bem menos eficiente para a vida.
Já a água (H2O) é uma substância única, apresentando diversas propriedades extremamente importantes para a formação da vida (solvente universal; estado líquido a temperaturas entre 0 e 100°C e pressão normal; ligações de hidrogênio, entre outros).
Em outras palavras, caso esses elementos estejam presentes em condições de pressão e temperatura favoráveis, teremos um ambiente propício à vida, não sendo realmente necessário existir a presença de algo fantástico para a mesma ser criada.
Também fica óbvio perceber o porquê da vida ser provavelmente algo difícil de ser encontrado no Universo, já que vários parâmetros precisam ser primeiro atendidos.
Não é uma questão necessariamente ligada à “vontade de um Criador Divino em ter escolhido a Terra como um lugar para a vida”. Se os parâmetros mínimos forem atendidos, diversos planetas e satélites naturais também podem abrigar vida.
Além disso, podemos também pensar na trajetória de um meio abiótico para um meio biótico como etapas evolucionárias de uma crescente complexação da matéria (Evolução Química). Nesse sentido, um princípio evolucionário provavelmente acompanhou a vida desde os seus primórdios pré-bióticos.
E, se formos mais, fundo, o Universo pode também ser explicado pela via evolucionária, no sentido em que partículas fundamentais se agrupam para formar complexos sistemas (átomos, moléculas, estrelas, sistemas estelares, galáxias, etc.).
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ORIGEM DA VIDA: O QUE SABEMOS ATÉ AGORA?
Os passos anteriores ao surgimento da vida no nosso planeta ainda representam um grande desafio investigativo para a Ciência.
Hoje sabemos como a vida se diversificou, através da Evolução Biológica (A Evolução Biológica é um FATO CIENTÍFICO), mas os alicerces que permitiram que a vida se originasse de um meio não-vivo (abiótico) ainda tira o sono de muitos cientistas ao redor do mundo.
Como moléculas aleatórias conseguiram se organizar em complexos organismos vivos? O que promoveu a formação de largas cadeias orgânicas que permitiram a estruturação das primeiras células há mais de 4 bilhões de anos?
Já existem muitos trabalhos científicos sobre o assunto, especialmente oriundos da NASA (única agência nos EUA financiando essa linha de pesquisa). Desses estudos, já temos acumuladas evidências suficientes que deixam um ponto bem claro: A BASE PARA A VIDA NÃO SÓ É POSSÍVEL EM UMA TERRA PRÉ-BIÓTICA COMO VEM SENDO DEMONSTRADA EXAUSTIVAMENTE EM EXPERIMENTOS LABORATORIAIS.
Aos poucos, estamos avançando cada vez mais nessa fascinante exploração da nossa origem primordial. SEGUNDO O ATUAL CONSENSO CIENTÍFICO, o planeta Terra surgiu há cerca de 4,54 bilhões de anos e a vida pode ter quase acompanhado seu nascimento, talvez em torno de 440 milhões de anos depois, segundo apontam evidências fósseis e especulações mais recentes.
Mesmo com diversos experimentos científicos diferindo significativamente entre si ao longo da história – por adotarem diferentes parâmetros pré-bióticos -, os resultados dos mesmos deixam claro que a síntese de blocos essenciais à vida a partir do meio abiótico, mesmo sem a interferência humana, é comum, prática e diversificada.
Apesar da origem da vida parecer à primeira vista algo fantástico demais para ser científico, basta uma análise um pouco mais paciente, persistente e criativa para mostrar o contrário.
E a busca incessante pela nossa origem não é algo que fica meramente na curiosidade, já que a busca de vida em outros planetas é facilitada pelos novos avanços nessa área (melhor referência pré-biótica ao analisar planetas e satélites diversos) e o nosso próprio entendimento da Química Orgânica, especialmente da Bioquímica, acaba sendo muito otimizado com os exaustivos experimentos..
NÃO ESDQUECER OS AVANÇOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS DOS ÚLTIMOS 300 ANOS, QUE FORAM TREMENDOS.
AGORA RESPONDENDO ÀS TUAS DIVAGAÇÕES, MAL AMANHADAS DO TEU ÚLTIMO TEXTO, COM ARGUMENTOS INGÉNUOS E RISÍVEIS:
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O BIOQUÍMICO D.B.GOWER é professor de bioquímica esteroides na Universidade de Londres, Reino Unido. Ele é bacharel em química pela Universidade de Londres, doutor em bioquímica pela Universidade de Londres e recebeu uma D.Sc da Universidade de Londres por sua pesquisa sobre os mecanismos bioquímicos para o controle da formação hormonal de esteroides.
Meu conhecimento químico me permitiu entender as críticas dos métodos isotópicos de namoro para amostras de rocha e perceber que há enormes problemas com a interpretação dos dados.
Consequentemente, minha própria opinião é que as rochas não são tão velhas quanto dizem ser.
Minha opinião??? Que raio de cientista…..Não refuta em nada os métodos de datação, que parece nem saber o que são.
É um criacionista ligado à Answers in Genesis.
Pertence ao refugo dos cientistas, de cientista não tem nada.
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OUTRO QUE PERTENCE AO REFUGO DOS CIENTISTAS.
Harold G. Coffin é membro do Geoscience Resaerch Institute.
Dizem em tal instituto: “O conflito mais notável está entre a teoria da evolução com seus bilhões de anos para o desenvolvimento progressivo da vida e o relato bíblico da criação da vida por Deus durante uma semana literal há alguns milhares de anos. O sucesso da ciência em outras áreas nos força a concluir que evidências científicas para uma teoria evolutiva são irrefutáveis?
O Instituto de Pesquisa em Geociências, fundado em 1958, foi criado para abordar essa questão, analisando as evidências científicas sobre as origens. O Instituto usa tanto a ciência quanto a revelação para estudar a questão das origens porque considera o uso exclusivo da ciência uma abordagem muito estreita. O Instituto atende a igreja adventista do sétimo dia em duas grandes áreas: pesquisa e comunicação”.
Londa Lima é uma universidade adventista do sétimo dia, oferecendo um ambiente de aprendizagem único através da integração da saúde, ciência e fé.
Está ligado à Biblioteca on-line da Torre de Vigia e Enciclopédia do Adventistas do Sétimo Dia.
Como eu disse: OUTRO QUE PERTENCE AO REFUGO DOS CIENTISTAS, que de cientista não tem nada.
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O botanico sueco,Herbert Nilson, science digest de Jonh Giliedmam pp 92, NÃO ME DIZ NADA.
Pesquisando, não encontrei nadade relevante. Não indicas um livro onde venha escrito o que tu dizes. Deve ser outro que prertence ao refugo dos cientistas.
ESTES SIM, VERDADEIROS PSEUDOCIENTISTAS.
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Quanto so Geneticista Stebbins:
É mentira que o geneticista Stebbins tenha escrito: ”Não se CONHECEM formas transicionais entre quaisquer dos principais ramos de animais ou plantas. Existem grande lacunas”.
DIZ-ME ONDE E EM QUE LIVRO É QUE ELE ESCERVEU TAL FRASE.
É UMA DAS CITAÇÕES MENBTIROSAS DA TORRE DE VIGIA QUE UTILIZAS.
Antes pelo contrário, sobre o geneticista Stebbins: As apresentações de Stebbins trouxeram para campo comum os então ramos separados ramos da genética, ecologia, sistemática, citologia e paleontologia. Em 1950, essas apresentações foram publicadas como Variation and Evolution in Plants, que provou ser um dos mais importantes livros de botânica do século XX.
O livro trouxe a ciência botânica para o caminho da síntese evolutiva moderna, tendo ficado a fazer parte do cânone de trabalhos biológicos escritos entre 1936 e 1950 que formaram a síntese evolutiva moderna.
Variation and Evolution in Plants foi o primeiro livro a providenciar uma explicação abrangente sobre os mecanismos evolutivos que operam nas plantas a nível genético, dando origem também a um esquema conceptual que permitiu a organização de uma série de disciplinas num único campo de estudos: a biologia evolutiva vegetal.
No livro, Stebbins argumentava que a evolução necessitava de ser estudada como um problema dinâmico e que deveria ser considerada em três níveis: o primeiro, a nível da variação genética individual, dentro de uma população; o segundo, a nível da distribuição e frequência dessa variação; o terceiro, a nível da separação e divergência de populações como resultado do aparecimento de mecanismo isoladores propiciantes à formação de espécies.
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Quanto ao mais que dizes que Darwin escreveu ou deixou de escrever também não me interessa.
Desde que Darwin morreu já muita coisa mudou, já muita coisa evoluiu, JÁ A CIÊNCIA AVANÇOU MUITO.
Portanto, deixa o passado para trás e atem-te ao presente.
Cmo já disse muita vez: Como acontece com muitos tópicos científicos envolvendo a evolução biológica, anti-evolucionistas continuam presos em argumentos do passado e fecham os olhos para os grandes avanços alcançados nos últimos séculos, especialmente nas últimas décadas, em quase todas as matérias, mas especialmente na genética.
ESQUECES OS AVANÇOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS DOS ÚLTIMOS 300 ANOS, MAS ESPECIALMENTE DOS ÚLTIMOS 100 ANOS, QUE FORAM TREMENDOS.
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Criacionismo ou Teoria da Terra Jovem é uma visão de que o Universo, a Terra e toda a vida terrestre foram criados por atos diretos de Deus durante um período relativamente curto de tempo, em algum momento entre 5.700 e 10.000 anos atrás, mas sem consenso, pois há também os teóricos intervencionistas. Seus adeptos principais são cristãos e judeus que acreditam que Deus criou o Universo em seis dias de 24 horas, utilizando-se de uma interpretação literal da narrativa da criação baseada no livro do Gênesis.
O CONSENSO CIENTÍFICO, APOIADO POR UMA DECLARAÇÃO DE 2006 FEITA POR 68 ACADEMIAS CIENTÍFICAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS, É O DE QUE O UNIVERSO EXISTE HÁ CERCA DE 13,8 BILHÕES DE ANOS E DE QUE A TERRA FOI FORMADA CERCA DE 4,5 BILHÕES DE ANOS ATRÁS, COM A PRIMEIRA APARIÇÃO DE VIDA HÁ CERCA DE 2,5 BILHÕES DE ANOS, CONFORME EVIDÊNCIAS DERIVADAS DE OBSERVAÇÕES E EXPERIÊNCIAS DE VÁRIAS DISCIPLINAS CIENTÍFICAS.
Apesar de muitos criacionistas da Terra Jovem serem ativistas do desenvolvimento da “ciência da criação”, um esforço que sustenta que os eventos associados com a criação sobrenatural podem ser evidenciados e modelados através de uma interpretação do método científico, O CONSENSO ENTRE OS CIENTISTAS É O DE QUE A “CIÊNCIA DA CRIAÇÃO” É PSEUDOCIENTÍFICA.
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CERTO É QUE: De todos os livros que já li, e já foram muitos, ou dos que constam da minha biblioteca, não há um só, que defenda a tese, ou a aberração, de que a Terra tem apenas 6.000 anos.
Não sei se haverá algum….mas a haver, é de algum pseudocientista Adventista ou da Torre de Vigia, NÃO DE UM CIENTISTA SÉRIO..
Complexidade irredutível é um conceito usado pelos proponentes do Design Inteligente segundo o qual certos sistemas biológicos possuem uma complexidade segundo a qual é altamente improvável que tenha surgido de forma evolutiva a partir de predecessores mais simples, ou “menos completos”, através de mutações aleatórias vantajosas e seleção natural ocorridas naturalmente, i.e. sem a interferência de inteligência, pois tais sistemas biológicos só poderiam ser funcionais se todas as suas partes estivessem presentes e montadas na ordem certa.
É um dos dois principais argumentos usados para apoiar o Design Inteligente, o outro sendo a complexidade especificada. Segundo o resultado do famoso julgamento Kitzmiller v. Dover Area School District, “O CONCEITO DE COMPLEXIDADE IRREDUTÍVEL É MAJORITARIAMENTE DESCARTADO PELA COMUNIDADE CIENTÍFICA.”
O bioquímico, professor Michael Behe, autor do argumento da complexidade irredutível, define um sistema irredutivelmente complexo como um sistema “composto de várias partes bem combinadas que interagem e que contribuem para a função básica do sistema, onde a remoção de qualquer das partes faz com que o sistema pare de funcionar”.
Ele aponta alguns exemplos que, segundo ele, demonstram que as formas biológicas modernas não poderiam ter evoluído naturalmente.
OS CRÍTICOS CONSIDERAM QUE A MAIORIA, OU TODOS OS EXEMPLOS SÃO BASEADOS EM UMA COMPREENSÃO ERRÓNEA DO FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS BIOLÓGICOS EM QUESTÃO, E CONSIDERAM A BAIXA QUALIDADE DOS EXEMPLOS UMA PROVA EXCELENTE DO ARGUMENTO PELA IGNORÂNCIA.
No processo de 2005, Kitzmiller v. Dover Area School District, Behe testemunhou sobre a complexidade irredutível.
A CORTE ENTENDEU QUE “A ALEGAÇÃO DE COMPLEXIDADE IRREDUTÍVEL DO PROFESSOR BEHE FOI REFUTADA EM TRABALHOS DE PESQUISA REVISADOS POR PARES, E FOI REJEITADO PELA COMUNIDADE CIENTÍFICA EM GERAL”.
Apesar disso, a complexidade irredutível continua sendo citada como um argumento importante pelos criacionistas, particularmente pelos proponentes do Design Inteligente.
É O QUE EU DIGO ….ESTES ANTI-EVOLUCIONISTAS CONTINUAM PRESOS EM ARGUMENTOS DO PASSADO E FECHAM OS OLHOS PARA OS GRANDES AVANÇOS ALCANÇADOS NOS ÚLTIMOS SÉCULOS, ESPECIALMENTE NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, EM MUITAS MATÉRIAS, MAS ESPECIALMENTE NA GENÉTICA.
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Já te expliquei milhentas vezes o processo de Datação Radiométrica.
Conceito de Datação Radiométrica
A Datação Radiométrica (ou Datação Radioativa) é o método de datação absoluta mais comum, tendo como princípio o facto de os isótopos radioativos, por serem instáveis, começam o seu processo de alteração no momento de formação da rocha.
Aquando da génese de uma rocha, tem início ao processo de alteração dos isótopos radioativos que a constituem, processo este designado por desintegração. Este processo de desintegração é um processo irreversível, em que o átomo ao desintegrar-se, não volta a adquirir as propriedades inicias. Uma rocha, quando se forma, adquire uma certa quantidade de isótopos radioativos. Ao longo do tempo, esses isótopos vão-se desintegrando, a uma velocidade mais ou menos conhecida, dando origem a átomos estáveis. Os isótopos instáveis são denominados átomos-pai, e os átomos que resultam da desintegração destes e tornam-se estáveis dá-se o nome de átomos-filho. Ao tempo necessário para que metade dos átomos-pai se transforme em átomos-filho é designado por tempo de semi-vida.
Por cada período de tempo de semi-vida que decorre, apenas metade dos átomos-pai existentes na rocha se transforma em átomos-filho. Assim, resta sempre uma quantidade, embora residual, de isótopos radioativos e instáveis na rocha. Consoante o elemento químico que se trate, este apresentará um valor característico do tempo de semi-vida, o qual pode variar grandemente consoante o elemento em causa. Por exemplo, o átomo-pai de carbono 14 dará origem a átomos-filhos de azoto 14 e o seu tempo de semi-vida é de cerca de 5,6 mil anos. Já o rubídio 87, como átomo-pai, desintegrar-se-á em estrôncio 87, o que leva cerca de 4,7 milhões de anos. Devido às grandes diferenças nos tempos de semi-vida, se se pretender datar uma rocha que se julgue muito antiga, deve-se escolher átomos com tempo de semi-vida bastante elevados. Caso contrário, se a rocha for recente, os átomos-pais escolhidos devem ter um tempo de semi-vida mais reduzido.
Ao iniciar-se o procedimento de datar uma rocha através deste método deve-se começar pela determinação da quantidade de átomos-pai e de átomos-filhos presentes na constituição dessa rocha. Conhecido esses valores e o tempo de semi-vida do átomo-pai chega-se, de uma forma bastante precisa e fácil, à idade da rocha em questão.
Este método é muito mais preciso quando se trata de rochas magmáticas. O magma, no momento em que inicia o processo de arrefecimento e de solidificação, incorpora uma certa quantidade de isótopos radioativos, sendo a quantidade átomos-filhos quase nula. Tal acontece com a solidificação de magmas quer em profundidade, quer à superfície. Pelo contrário, nas rochas sedimentares e nas rochas metamórficas este método já apresenta um certo erro. As rochas metafórmicas resultam de alterações devido a pressões e temperaturas, sofridas por outras rochas já existentes, o metaformismo não irá eliminar a quantidade de átomos-filhos já presentes na sua constituição. Desta forma irá obter-se um valor bastante superior àquele que foi a data da última metaformização. Nas rochas sedimentares, a maioria resulta de processos de meteorização de rochas já existentes, pelo que se coloca a mesma limitação que acontece nas rochas metamórficas. Para contornar estas limitações deve-se fazer um estudo mais abranjente da área onde se encontra a rocha em estudo. Em locais onde existam afloramentos com mais do que um tipo de rochas, pode-se datar as rochas magmáticas por este método, e estabelecer equivalências com as restantes rochas envolventes, tendo em conta as relações no terreno entre os diferentes grupos de rochas.
POR MAIS DEFEITOS QUE LHE QUEIRAS APONTAR, ESTE MÉTODO SEMPRE DARÁ UMA IDADE DA TERRA MUITO, MUITO, SUPERIOR À QUE OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM LHE QUEREM ATRIBUIR.
GOSTARIA DE SABER COMO FOI O PROCESSO EVOLUTIVO DA INTELIGÊNCIA DEVIDO AO FATO DO HOMINIDIO TER APRENDIDO A COZER OS ALIMENTOS
-Você está se furtando do nosso escopo principal,que é a comprovação cientifica da evolução,mas comentarei algumas opiniões suas;
1)Relativo a extinção dos dinossauros.Não consigo entender como os dinossauros foram extintos pelo o asteróide e os mamíferos não?
2) Em outras palavras, torna-se muito difícil classificá-los através da cladística, que é o método mais confiável e menos subjetivo atualmente disponível.) Todos link sobre a evolução denota incerteza,deixando claro que não passa do campo das especulações.Não entendo como os evolucionistas aceitam as incertezas de uma teoria repleta de furos e mentiras,
3)DATAÇÕES-a idade de uma amostra pode ser computada a partir das proporções relativas dos materiais radioativos restantes e seus produtos de decaimento. Por este método, a idade da Terra é estimada em cerca de 4,5 bilhões de anos. )Todos os sistemas de datação são por aproximidade ou relatividade,nenhum dos link comprovam com exatidão a idade de qualquer coisa,você aceita,mas eu não vejo verdade em algo que é datado por aproximação.Aahahahah assim é fácil.
4)Quando for comparar uma mitologia com algo verdadeiro,faça avaliações das duas narrativas.Gilgamesh de caráter semi lendário ,era filho de um demônio.
Gilgamesh desespera após a morte de Emkidu,e encontra Utnapishtim sobrevivente do dilúvio.
Onde consegue encontrar com similaridades ao biblico.DEUS PUNE A RAÇA HUMANA,MAS UM ENCONTRA MISERICÓRDIA E COM ELE OS ANIMAIS,
Deus determina tempo,o da construção da arca,ensina a Noé as medidadas do barco,que é comprovadamente matematicamente,indica a localidade onde foi construida e foi aportada,a ciencia comprovou que existe água a 600km no interior da terra (scientist 2014)para encher os oceanos da terra por 3 vezes.
Nota-se a diferença um do outro .Fico com o da biblia.
5) Gostaria de entender como pode a evolução explicar como ocorreu a fase de transição da escama para penas ?
6)Como a ciência explicaria o campo magnético e qual a consequência sem sua existência ?uma vez que tudo ocorreu por acaso !
07/ —– 1 e 2)” refutando ses argumentos com referencias facilmente verificaveis e que sao endossadas pela imensa maioria da comunidade cientifica, mesmo entre aqueles que professam algum tipo de fe.”
—As referências que citei não conseguiu refutar,cito um exemplo.NUNCA CONSEGUIU REFUTAR COMO UM REPTIL EVOLUI PARA UM MAMÍFERO,simplesmente coloca um texto especulativo mas nunca de forma biologico,é mentira?Explique.
3)3. Exatamente da mesma forma que voce erra na forma, erra ainda mais no conteudo, quando cita passagens de livros escritos por conhecidos defensores da evolucao, ” POR QUE NÃO DEMONSTROU O CONTRADITÓRIO E FICOU APENAS NO DISSE ME DISSE.
4)Te faço um desafio para me comprovar a autenticidade de evolução,com indicações reais e não literárias,e não me responde nada,como fugiu da proposta inicial!
10.04 1)Sempre demonstrou que este site se trata apenas da evolução e não do criacionismo.
2)Vou ser direto,entropia =confusão,gosto de empregá-lo no processo evolutivo como algo improvável e confuso.
3)Se a evolução é cientifica,me explique como pode uma ave incubar seus ovos e um reptil não?Um animal da mesma origem evolutiva?
4) Qual seria o seu conceito da seleção natural,NÃO CONSIGO ENTENDER,SE OS ANIMAIS EVOLUIRAM PRECISARAM ELIMINAR OS DA MESMA ESPÉCIE,
será por que ? a seleção natural não implica em uma outra espécie virando outra,,pois um leão continua sendo leão,mesmo eliminado do bando.
5)Não seja azáfama em responder,não percebeu o deboche.
6) colocou,e também o link sem nexo do DI ambos,consta o parentesco dos primatas com o homem,
comprovando que não era bem assim,como sabe e como descreveu, dos primatassó procedem maleficios.Como aceitar as mutações serem benéficas ?
7)A coluna Geológica em nenhuma parte do mundo está inteira preservada !
8)Designer inteligente,uma vida origina de uma outra pré existente.
Evolução-A vida procede de reação quimica e até os dias atuais não conseguem criar vidas em laboratórios.
D.I – Olho humano
Evolução não sabe por que os olhos diferem em cada espécie.
E POR AI VAI.
Insisto em algo cientifico e biologico que comprove o processo evolutivo.
— Entropia nao signfica exatamente confusao.”
— Posso aplicar a palavra fora do contexto da termo dinamica,não vejo qual o problema,a evolução é mundo de especulações aleatórias de cientistas querendo fama,publicidade e dinheiro,levando a todos uma teoria propria,que não liga uma a outra.Exemplo do archaeopteryx e do teiú serem o intermediario entre o reptil e o
mamifero,e me parece que não concorda com isso .O que torna a evolução um monte de confusão,quão tamanha é o grau de desorganização evolutiva,não existe correlação de coisa com coisa.
–José procura sem sucesso a comprovação da terra dos bilhões de anos , aulas de fisica usadas como material de estudo para o vestibular com estas definicoes:
https://www.youtube.com/watch?v=F9g5m86Mku4
https://www.youtube.com/watch?v=IigWf8ZTq2g
Exemplos dos metodos de calculo:
https://www.youtube.com/watch?v=ukOf90q46Xs&t=39s
https://www.youtube.com/watch?v=368JLAy0yNo
https://www.youtube.com/watch?v=2mTIh4vKt3k&t=2s
https://www.youtube.com/watch?v=ukOf90q46Xs
https://www.youtube.com/watch?v=2XRuv0losfo
https://www.youtube.com/watch?v=ukOf90q46Xs&t=39s
https:// www. youtube.com/watch?v=pcKGpBgS8PQ
O material apresenta a teoria e os metodos de calcula. De uma olhadinha em qualquer um dos sites, vai ficar mais claro/
R- Nenhum site acima que postou nenhum comprova a idade da terra e nem comprovam a idade dos dinossauros e do tiktaalik e fish-like,então COMO ESTOU CANSADO DE DIZER,DATAÇÕES SÃO APENAS ESPECULAÇÃO,ESTIMATIVAS.Não é pelo fato que o vidro dura 4 mil anos para decompor significa que o vidro tem 4 mil anos,assim em acordo com a filosofia da origem da terra,esta possui 4,280 milhões a terra tem uma data de validade de 4,280.
CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER ENXERGAR.
JOSE ME ASSOMBROU COM A SELETA COLEÇÃO DE LIVROS , QUE NÃO REPRESENTAM NADA PARA MIM.POR MAIS QUE TENHA A INFORMAÇÃO 100% AFIRMO :NÃO ESTÁ INTEIRADO COM TODAS ELAS .
–JOSÉ ÁLVARO 23.09.22 em 13:42- Responder
Exemplo de uma biblioteca, recheada de variadíssimos livros.
LIVROS DA MINHA BIBLIOTECA
De Dan Brown:
A Conspiração
A Origem
Anjos e Demónios
Inferno
Fortaleza Digital
O Código Da Vinci
O Símbolo Perdido
Ponto de Impacto
–HÁ 7 OU 8 ANOS ATRÁS PAULO ME ENVIOU MILHARES DE SITES , POIS NÃO CONCORDAVA QUE LIVROS FOSSE FONTE DE INFORMAÇÃO NUM SISTEMA COMPUTADORIZADO ATUAL , SEGUE EXEMPLOS DE ALGUNS :
–https://pt.wikipedia.org/wiki/Synapsida
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sauropsida
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_evolutiva_dos_mam%C3%ADferos
E se quiser conhecer o assunto ainda mais profundamente, ha estes livros:
http://www.flipkart.com/herpetologia-anfibios-repteis-sinapsideos-anura-declinio-das-populacoes-de-dinossauros-sistematica-dos-rauisuchia/p/itmdfhyvhrkhkdyf
https://www.amazon.com.br/Herpetologia-Sinapsideos-Populacoes-Dinossauros-Sistematica/dp/1231515325/180-1691118-0334521?ie=UTF8&*Version*=1&*entries*=0
http://www.booksamillion.com/p/Vertebrados/Fonte-Wikipedia/978123158386
Ha material abundante sobre os sinpasideos, tanto em forma de literatura, como em artigos publicados por instituicoes de ensino e de pesquisas.
–
http:// evolucionismo. org/profiles/blogs/como-se-deu-a-transicao-da-vida-unicelular-para-a-multicelular-1
Referencias:
Literatura Recomendada:
1.Michod, R.E. 2007. Evolution of individuality during the transition from unicellular to multicellular life. PNAS, USA. 104: 8613-8618. (PDF)
2.Michod, R. E. and Roze, D. 1999. Cooperation and conflict in the evolution of individuality. III. Transitions in the unit of fitness. Pages 47-91 in Mathematical and Computational Biology: Computational Morphogenesis, Hierarchical Complexity, and Digital Evolution, edited by C.L. Nehaniv. Lectures on Mathematics in the Life Sciences, vol. 26. American Mathematical Society. (PDF)
3. Miller, S. M. Volvox, Chlamydomonas, and the Evolution of Multicellularity. Nature Education 3(9):65, 2010.
4.Niklas KJ, Newman SA. The origins of multicellular organisms. Evol Dev. Jan;15(1):41-52, 2-013. doi: 10.1111/ede.12013.
5.Niklas, Karl J.. The evolutionary-developmental origins of multicellularity. American Journal of Botany 101(1):6-25, 2014. doi:10.3732/ajb.1300314
6.Rokas A. The molecular origins of multicellular transitions. Curr Opin Genet Dev. Dec;18(6):472-8, 2008. doi: 10.1016/j.gde.2008.09.004.
7.Michod RE, Nedelcu AM. On the reorganization of fitness during evolutionary transitions in individuality. Integr Comp Biol. 2003 Feb;43(1):64-73. doi:10.1093/icb/43.1.64.
8.Okasha, S. ‘Multi-level Selection and the Major Transitions in Evolution’, Philosophy of Science 72, 1013-1028, 2005.
9.King N. The unicellular ancestry of animal development. Dev Cell. Sep;7(3):313-25, 2004. DOI:http://dx.doi.org/10.1016/j.devcel.2004.08.010
–unicelulares”:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_da_vida_e_forma%C3%A7%C3%A3o_da_Terra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Biota_ediacarana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paleobot%C3%A2nica
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IANNUZZI, R.; VIEIRA, C. E. L.; Paleobotânica. Rio Grande do Sul: URFGS, 2005, 167 p.
CARVALHO, I. S.; Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004, 861p.
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BRETT, C. E. & BAIRD, G. C. 1984. Comparative taphonomy: a key to interpretation of sedimentary sequences using fossil preservation. G.S.A., Abstracts (Southern and North Central Sections).
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JORNADA ACADÊMICA DA BIOLOGIA, 17, 2006, Canoas. Grãos de Pólen: usos e aplicações. ULBRA, 2006, 24 p.
Ligações externas:
Links for Palaeobotanists -> http://www.equisetites.de/palbot1.html
Dossier PaleoTerra- Uma base de dados de links para quem quer se aprofundar em Paleologia -> http://bioterra.blogspot.com/2006/11/paleoterra-mais-links.html“.
–A proposito, ha um curso especifico sobre este tema especifico ministrado pela USP, cujo titulo e “Genetica e Evolucao”, codigo BIO0225 – Laboratório de Genômica e Evolução de Artrópodes
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS
Departamento de Genética e Biologia Evolutiva.
Indico a seguir voce pode se informar mais melhor, e tambem os links onde as aprsentacoes estao disponiveis para download:
http:// dreyfus .ib.usp.br/bio225/bio225/Home.html
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/aula01.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Genetica%20fisiolo%CC%81gica%20e%20molecular.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Mutacao%20e%20reparo.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Tecnicas%20Biomol.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Base%20cromossomica%20da%20heranca.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Heranca%20Mendeliana.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/aula07.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Heranca%20Quantitativa%20I.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Heranca%20Quantitativa%20II.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Ligacao%20e%20mapeamento.pdf
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/Evolucao.pdf -> Este conjunto de transparencias fala especificamente de Genetica e Evolucao, mas nao aconselho sua leitura sem entender as aulas anteriores, sob o risco de permanecerem duvidas sobre os mecanismos de Evolucao descritos.
http://dreyfus.ib.usp.br/bio225/bio225/Apresentacoes_files/aula12.pdf
Esta e a Bibliografica utilizada como referencia:
Bibliografia Eletrônica
Griffiths AJF, Miller JH, Suzuki, DT, Lewontin RC, Gelbart, WM. Introduction to Genetic Analysis. 7th Edition. New York: W.H. Freeman Co, New York.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK21766/
Alberts B, Johnson A, Lewis J, Raff M, Roberts K, Walter P. 2002. Molecular Biology of the Cell. 4th Edition. Garland Publishing, New York.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK21054/
Brown TA. 2002. Genomes. 2nd Edition. Wiley- Liss, Oxford.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK21128/
R- ESTAS INDICAÇÕES COMO AS DE JOSÉ, SÓ SERVEM PARA MOSTRAGEM , NENHUM DE AMBOS POSSUEM CONHECIMENTO ADQUIRIDO POR MEIO DESTA VASTA GAMA DE INFORMAÇÕES, ESTE MATERIAL TODO NÃO RESPONDE A ORIGEM DA VIDA ! PARTINDO DA NÃO VIDA .É UMA PIADA !
E voce nao entendeu nada, Willer. lamentavel.
Nestes 15 dias que estive de férias não foste capaz de escrever coisa com coisa … só escreves jabardices.
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Os sites, e os links, da internet que indicas a mim não interessam nem um pouquinho. Vives agarrado a sites manhosos que de científicos não têm nada e …assim nunca vais saber nada.
A mim só me interessam livros de pessoas abalizadas. E, livros, uns são de cultura geral, outros de entretenimento e lazer, alguns outros de aprendizagem básica, e outros de assuntos específicos. Estes últimos têm de pertencer e ser escritos por pessoas que percebem dos respectivos assuntos, por cientistas credenciados.
Além dos muitíssimos livros científicos que constam da minha lista de livros que possuo na minha biblioteca (e que já li), tenho outros que vou adquirir muito em breve, por exemplo:
O Nascimento da Vida, da Evolução Pré-Biótica à Evolução Biológica de Marie-Christine Maurel.
Sobre este livro está escrito o seguinte: Recorrendo a estudos pluridisciplinares relativos às origens da vida na Terra, este livro procura responder à questão «o que é a vida?», indo além das tentativas mais recentes que a definem pelas suas características de auto-reprodução, compartimentação e metabolismo
A origem da vida na Terra permanece incerta. Os microorganismos fósseis mais antigos observados datam de pelo menos 3,5 Ga (bilhões de anos atrás) durante o Paleoarquiano . Um estudo publicado em 2015 sobre as inclusões de carbono consideradas de origem orgânica atribui a elas uma idade de 4,1 bilhões de anos e, mais recentemente, precipitados submarinos repelentes de água encontrados em rochas sedimentares ferruginosas do cinturão de pedras verdes de Nuvvuagittuq ( Quebec) foram interpretados como possíveis vestígios de vida (organismos filamentosos) pelo menos 3,77 bilhões de anos atrás e possivelmente 4,28 bilhões de anos atrás. Se sua origem biológica for confirmada, então a vida poderia ter surgido já nos hadas .
Essa questão, que intrigava os pesquisadores desde o início dos tempos, deu origem a um ramo das ciências da vida e da cosmoquímica, a abiogênese
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Ou este: Antropologia Biológica – Evolução e biologia humana de Brunetto Chiarelli, Esther Rebato e Charles Susanne
A Sinopse de tal livro diz o seguinte:
Estudo da história natural do Homem, a antropologia tornou-se muito mais molecular, genética e ecológica. Um estudo de antropologia física ou biológica, hoje em dia, não se pode conceber sem a colaboração destas disciplinas. A antropologia europeia também desenvolve uma acentuação mais precisa sobre temas sociais, ecológicos, socioeconómicos, (bio)éticos. Por muitos aspetos, a antropologia europeia, e bem assim esta obra, diferencia-se bastante da antropologia anglo-saxónica. Com base em dados saídos da genética humana, uma das aquisições essenciais da antropologia atual está numa melhor interpretação da variabilidade humana, essencialmente interna às populações. Esta obra propõe uma síntese das atuais tendências da antropologia biológica e do conhecimento da evolução humana. A sua grande originalidade está na pluridisciplinaridade da sua abordagem: do polimorfismo genético aos problemas de crescimento e desenvolvimento, da biodemografia à ecologia humana incluindo as noções de alimentação e de saúde. Este livro demonstra que a antropologia desempenha um papel altamente pertinente tendo em conta os novos desenvolvimentos da biologia, da medicina, da genética e da ecologia. Uma obra destinada, em particular, aos professores e estudantes de ciências naturais e humanas, bem como aos investigadores, aos antropólogos, aos biólogos e, por fim, a todos os leitores interessados na evolução humana.
COM ESTE E OUTROS LIVROS VOU AMPLIANDO OS MEUS CONHECIMENTOS SOBRE TODOS ESTES ASSUNTOS DE GENÉTICA, BIOLOGIA, FISIOLOGIA E EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
Quando se fala em evolução biológica, também se pode referir a evolução da vida vegetal, em todos os seus aspectos.
MAS tu não queres aprender? Azar.
Não queres ler? Azar.
És anti-ciência? Azar.
Assim, serás sempre um inculto.
Eu não tenho obrigação de provar nada. Já foi tudo provado e as bibliotecas estão cheias de trabalhos e livros científicos para ler. CLARO, ISSO SÓ SERVE PARA QUEM QUER APRENDER ALGO.
Mas tu não sabes nadas de nada, nem queres aprender.
ASSIM NUNCA VAIS PASSAR DE UM BACOCO, UM TOLO, INGÉNUO E UM PACÓVIO.
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POR ÚLTIMO, JÁ TE DISSE INÚMERAS VEZES QUE A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA É INDEPENDENTE DA ORIGEM DA VIDA.
A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA DÁ-SE A PARTIR DO MOMENTIO QUE SE SABE EXISTIR VIDA NA TERRA…INDEPENDENTEMENTE DO MODO E DA FORMA QUE ELA TENHA SURGIDO.
Paulo 11.10.22 em 22:25- Responder
E voce nao entendeu nada, Willer. lamentavel.
R-Gostaria Paulo , como conhecedor da evolução me respondesse perguntas simples , aquelas que não ensinam sala da aula , e nem fazem parte do ensino .
-como o acaso pode formar o sol do nada e os planetas sem serem atraídos e a terra especificamente na distancia exata do sol ?
–como o acaso formou a vida de um processo quimico ? e não se consegue usar o metodo cientifico?
-como a AMEBA sendo um organismo sem inteligência desenvolver formas de vidas diversas,culminando assim com a formação do ser humano ?
–o animal ele possui consciência ? o que é o instinto ?
ME RESPONDA UMA PERGUNTA FEITA HÁ :PAULO E A HOLOGÊNESE —– EPÍLOGO
CHARLES DARWIN E A SELEÇÃO NATURAL !
A simples repetição de que algo é um fato não o torna tal.A questão das origens das espécies tem sido apresentada como se já estivesse definitivamente resolvida .Não poderia estar mais longe da verdade.Persiste,contudo,a tendência para o dogmatismo e isso de nada serve á causa DA CIÊNCIA.
Tudo isto tem levado muitos cientistas a patrocinar teorias inovadoras sobre evolução.
A questão da variedade no âmbito da espécie explica algo que influenciou o modo original de pensar de Darwin sobre a evolução,que chamou de SELEÇÃO NATURAL .Mesmo com a vantagem dos imensos periodos de tempo em que a evolução opera sobre a vida,construir o mundo inteiro,com sua
prodigalidade e seus refinamentos estruturais,com suas estonteantes adaptações,na minha modesta opinião um pouco de bom senso,mudaria tudo.
A exemplo disto,assisti um documentário que para mim foi muito curioso!CHAMADO O JARDIM DE DARWIN!
Experimento para comprovação da seleção natural:
Fazendo um canteiro no seu quintal,onde acompanhou durante meses as plantas que subsistiriam ao tempo e as estações!Fico pensando como uma observação tão simples possa ter valor cientifico.C.D,fez do seu quintal ponto de referência para o mundo todo!Será que seu método se aplicaria a amazônia ou a savana africana,Austrália e a India com sua monções?
No meu terreno de 400 m2,tive maior resultado do que Darwin.
Satisfeito com o resultado da sua observação foi a um campo próximo de sua casa e acompanhou durante meses e estações, 142 tipos de gramineas que depois de 1 ano surgiram 7 tipos diferentes.,mas hoje qualquer um sabe que ventos e aves transportam sementes.
Em sua segunda experiência.`Pegou gatos,colmeias e ratos,observou que as colmeias que estavam próximos a gatos,os ratos não violavam os criadouros,sabe-se que abelhas sul americanas e européias não possuem ferrões intimidadores como as africanas,com certeza ,se Darwin soubesse disto não teria feito tais experiências.A isto chamou de SELEÇÃO NATURAL,e encontrou apoio,pode?
Tenha presente que a evidência fidedigna da atividade do homem na terra é suprida,não em milhões de anos,mas em milhares.
No velho mundo a maioria dos passos críticos da revolução agrícola foram dados entre 10 mil e 5 mil AC,
somente para os últimos 5000 que o homem dispõe registros escritos.
MOSTRAREM OS FÓSSEIS QUE O HOMEM MODERNO APARECEU SUBITAMENTE NA TERRA,E QUE FIDEDIGNOS REGISTROS HISTÓRICOS SÃO,ADMITIDAMENTE,RECENTES,HARMONIZA -SE COM A CRONOLOGIA BÍBLICA SOBRE A VIDA HUMANA NA TERRA.
Não consigo entender como tal teorização desmazelada e nada convincente conseguiu dominar com tanta facilidade as mentes do século 20 e ainda do 21,e ser tão ampla e irresponsavelmente aplicada,no que implica as universidades.
ABRAÇÃO PAULO !!!!
EM 2016 VOCÊ diz apenas que eu confundo SELEÇÃO NATURAL com EVOLUÇÃO , e você não soube me explicar como excluir a SELEÇÃO NATURAL da EVOLUÇÃO ? NÃO E A SELEÇÃO QUE CAPACITA O MAIS FORTE PARA EVOLUIR ?
– COMO É ISSO , PODE SER SUCINTO , SE FOR CAPAZ ?!
Criacionistas acreditam que a evolução não pode explicar adequadamente a história, a diversidade e a complexidade da vida na Terra.
Mas os criacionistas explicam muito menos, não explicam nada.
A ciência, que começou a investigar todos estes fenómenos da natureza há pouco mais de 500 anos, já descobriu muita coisa e cada vez vai descobrir mais, a um ritmo nunca visto.
É ver os avanços da genética, da biologia, da física e de muitas outras ciências ligadasà evolução biológica.
So quem lê livros da especialidade pode ter conhecimento do assunto.
NÃO SÃO OS SITES DA INTERNET, ESCRITOS COM INTENÇÕES DUVIDOSAS POR PESSOAS QUE POR VEZES NADA PERCEBEM DO ASSUNTO QUE ESCLARECEM NADA DE NADA.
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Os criacionistas, COMO É SABIDO, não investigam nem descobrem nada, porque não lhes interessa.
Para aqueles que são treinados em ciência o criacionismo parece-se com um sonho ruim, uma súbita revelação de um pesadelo, a marcha renovada de um exército da noite convocado para desafiar o livre-pensamento e a compreensão das coisas.
OS INDÍCIOS CIENTÍFICOS PARA A IDADE DA TERRA E PARA O DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO PARECEM JÁ AVASSALADORES PARA OS CIENTISTAS.
Como pode alguém questioná-los?
Que argumentos os criacionistas usam?
Qual a “ciência” que faz sua visão ser “científica”? A pseudociência É O ÚNICO ARGUMENTO.
Estes criacionistas que se dizem cientistas são os que fazem pseudociência, ou seja, falsa ciência: Conjunto de teses, afirmações, etc., apresentado como científico, mas que é baseado em equívocos, e em último caso, na religião.
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O CRIACIONISMO SA TERRA JOVEM ASSENTA EM VÁRIOS PRESSUPOSTOS, ENTRE ELES:
A idade da Terra, ligado com o conceito de datação radiométrica, e a sua não aceitação por parte dos criacionistas, pelo menos os da Terra jovem.
A criação do homem: Deus fez o homem do pó da terra? Que aberração. Sem água?? Quando o homem é formado por 70% de água.
NA VERDADE JÁ DEMONTREI NOS ÚLTIMOS TEXTOS QUE NÃO É POSSÍVEL O HOMEM SER FEITO DO PÓ DA TERRA.
NEM SEQUER SERIA POSSÍVEL MOLDÁ-LO A PARTIR DO BARRO.
Além de todas as bizarrias e aberrações narradas no Livro de Génesis, que já exemplifiquei muita vez.
O Dilúvio Gobal’ – Que provas existem? Nenhuma.
E ASSIM VIVEM OS CRIACIONISTAS ENREDADOS EM MITOS, LENDAS E FICÇÕES.
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OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM ESQUECEM OS AVANÇOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS DOS ÚLTIMOS 300 ANOS, QUE FORAM TREMENDOS.
Como já disse: COMO ACONTECE COM MUITOS TÓPICOS CIENTÍFICOS ENVOLVENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, ANTI-EVOLUCIONISTAS CONTINUAM PRESOS EM ARGUMENTOS DO PASSADO E FECHAM OS OLHOS PARA OS GRANDES AVANÇOS ALCANÇADOS NOS ÚLTIMOS SÉCULOS, ESPECIALMENTE NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, EM MUITAS MATÉRIAS, MAS ESPECIALMENTE NA GENÉTICA E NA BIOLOGIA.
Design Inteligente? é religião, covarde e inútil. Lugar de religião é na igreja.
Lugar de cientista é debatendo com cientistas sérios, que apresentam pesquisas, análises, evidências, provas e faz intercâmbio com outros cientistas, outras análises, outras evidências. Só assim o conhecimento avança.
As prédicas nas igrejas são sempre a mesma ladainha, se me permites o trocadilho.
Se queres acreditar que a Terra é chata feito pizza e o mundo tem 6 mil anos, eu sinceramente estou me lixando;
Assim como pouco me importa se alguém arreia despacho na encruzilhada ou dá 7 pulinhos nas ondas. Cada um tem a superstição como quer.
Cientistas estão ocupados produzindo conhecimento, que será usado até por todos, até mesmo pelos criacionistas.
OS PRÓPRIOS CRIACIONISTAS SE ESQUECEM SEMPRE, DE FORMA MUITO CONVENIENTE E DESAVERGONHADA, QUE TUDO O QUE USAM EM SUAS VIDAS É RESULTADO DO TRABALHO DOS CIENTISTAS A QUEM TANTO CRITICAM E SOLTAM MALEDICÊNCIAS. QUERES EXEMPLOS?
O computador que usas tem um Sistema Operacional. O Windows foi criado por Bill Gates, um ateu, e ainda por cima é o maior doador de recursos para a caridade na África.
E Linux? Bem, Linus Torvalds também é ateu. Para os criacionistas que não compram computadores em 360 vezes na Casa Bahia, e investiram num Mac da Apple, meus sentimentos.
Steve Jobs também é ateu. Gostam do conforto da eletricidade em casa e usam lâmpadas elétricas? Bem, ela foi inventada por Thomas Edison, adivinhe o que ele era?
As vacinas que tomam, os carros, geladeiras, fogões, microondas, móveis em suas casas montados por processos industriais, cartões de crédito e débito, televisão, canal a cabo, aparelhos de som, etc. TUDO ISSO não foi fruto de gente de quatro rezando, com uma Bíblia, Alcorão ou com o livro de receitas da Dona Benta.
FOI FRUTO DE PESQUISAS INTENSIVAS, QUE DEMORAM ANOS, DÉCADAS E ATÉ SÉCULOS!
Nada apareceu da noite pro dia através de uma benesse divina. Um parente seu foi salvo milagrosamente num hospital? Realmente, foi um milagre… Um milagre chamado MEDICINA.
E A BÍBLIA FEZ O QUE NA VIDA DOS CRIACIONISTAS? NADA! MANDEM-NOS PARA UMA ILHA DESERTA, MUNIDOS APENAS DO LIVRINHO MÁGICO E TOTALMENTE DESPROVIDOS DE CONHECIMENTO CIENTIFICO, E ESTARÃO TODOS MORTOS EM QUESTÃO DE SEMANAS (OU MESMO DIAS) DE FOME E SEDE, OU ATÉ MESMO SE MASSACRANDO MUTUAMENTE EM NOME DA FÉ, POR MAIS QUE REZEM AO DEUS QUE GOSTA DE BRINCAR COM BARRO.
O conhecimento que eles alegam ser falso, mas que a dorzinha de cabeça os faz recordar que rezar de quatro não vai adiantar nada.
É esse tipo de gente que merece atenção da comunidade científica?
Perder precioso tempo, ao invés de se concentrarem em pesquisas sérias a fim de melhorar a tecnologia e qualidade de vida das pessoas? Tem que ser muito Idiota pra contuniar sendo anti-ciência.
———————————
O criacionismo, mormente o que é defendido pelo Willer, baseia-se literalmente no Génesis E JÁ DEMONSTREI VÁRIAS VEZES O ABSURDO DA INTERPRETAÇÃO LITERAL DO GÉNESIS.
NÃO DESTE NENHUMA RESPOSTA CAPAZ.
E não deste nenhuma resposta capaz, porque para isso terias que demonstrar que uma interpretação literal é sustentável.
O CRIACIONISMO O QUE DIZ?
“Deus”, DO NADA….CRIOU TUDO … TUDO O QUE EXISTE. A acreditarmos em tal, sempre seria mentira…
Pois,
Muitas coisas, mas mesmo muitas, que existem actualmente, e que não existiam antes, NÃO FOI ELE QUE AS CRIOU. Advieram, fruto da evolução. Aliás, como tudo….
Além disso a Bíblia afirma que Deus criou o homem à sua imagem. A Bíblia diz: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2.7).
Então a imagem de Deus é igual à imagem do homem??? Feito do pó da Terra — Sem água?? É uma tremenda azelhice. Quando o homem é composto por 70% de água.
Até mesmo a ordem da criação está completamente errada.
(É PRECISO MUITA INTELIGÊNCIA PARA PERCEBER QUE TUDO ISTO NÃO PASSA DE UM MITO?? Só um brutinho MESMO, pode acreditar em tal.
Criou a luz, sem haver sol, nem estrelas.
Foi a tarde e manhã do 1ºdia…Como assim? Se nem havia sol para determinar a tarde e a manhã.
E JÁ AGORA, COMO PODIA HAVER TARDE E MANHÃ SE NÃO TINHA SIDO CRIADO O SOL???
É UMA TREMENDA ABERRAÇÃO.
De seguida, no terceiro dia cria a erva verde, as árvores frutíferas, etc. …. Sem haver sol?? …Como podia ser tal? Nem com um milagre.
É que o sol é importante para as plantas porque fornece energia para que elas consigam fabricar o seu alimento.
“Os vegetais, por exemplo, só conseguem realizar a fotossíntese com a presença da luz do sol, pois eles possuem um pigmento específico, a clorofila, que é capaz de captar a luz solar para que ela seja transformada em energia.
NÃO PODE, NEM COM UM MILAGRE, HOVER PLANTAS SEM SOL.
Eles (os vegetais) também produzem oxigénio, que é usado por uma grande quantidades de seres vivos na Terra, inclusive nós, seres humanos.
Aliás, foi com a fotossíntese que passou a haver mais quatidade de oxigénio na Atmosfera, de modo a permitir a vida de seres mais complexos, como os organismos heterótrofos, com respiração aeróbia e produtores de CO2.
A partir do momento em que a fotosíntese evoluiu, os seres vivos começaram a bombear oxigénio (na forma de CO2 e O2) para a atmosfera. Isto levou vários de milhares de milhões de anos, e parte do O2 nas camadas superiores da atmosfera foi transformada em O3, ou ozono, e semm ele, a radiação mortal chegaria à Terra e tornaria impossível o nosso tipo de vida.
O nível de oxigénio era apenas de 10% da seu nível actual, por isso, embora a mudança seja imperceptivelmente lenta é segura e dramática ao longo do tempo”
É QUE, NO GÉNESIS…
SÓ NO QUARTO DIA É QUE DEUS CRIOU O SOL, A LUA E TODAS AS ESTRELAS.
Já em tempos fiz uns textos para se verificar que isto é impossível.
CREIO NÃO SER NECESSÁRIO REPETIR PARA VER QUE, OBVIAMENTE QUE NÃO PODE TER CRIADO A TERRA, SEM HAVER SOL.
É IMPOSSÍVEL.
A CRIAÇÃO BÍBLICA NÃO PASSA MESMO DE UM MITO.
Por mais explicações que os criacionistas arranjem, NÃO HÁ EXPLICAÇÃO PARA ESTAS DISCREPÂNCIAS E BIZARRIAS.
NÃO O PODIA FAZER JEOVÁ, NEM NENHUM OUTRO DEUS QUALQER O PODERIA FAZER.
Em suma, este criador não tinha ideia do que criou, como o criou ou quando o criou.
SÓ SE PODE COMPREENDER NA BASE DE UM M I T O.
CAPICE???
E NÃO VALE A PENA ARRANJAR DESCULPAS.
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
SÓ SEI QUE O QUE ESCREVERAM NO GÉNESIS NÃO PASSA DE UM MONTE DE AZELHICES COMPLETAS. É UMA MISCELÂNEA DE DISPARATES.
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O CRIACIONISMO É REALMEMTE UM INSULTO AO INTELECTO.
A Bíblia tem relatos contraditórios sobre quando as estrelas foram criadas. Génesis diz que elas foram criadas no quarto dia, um dia depois de Deus ter criado a Terra. Mas o Livro de Jó afirma que quando a Terra foi criada as estrelas já existiam.
ENTÃO, QUANDO DEUS CRIOU EXATAMENTE AS ESTRELAS: ANTES OU DEPOIS DA TERRA?
Como se vê, Génesis e Jó são contraditórios sobre a criação das estrelas.
Apenas um dos relatos pode ser verdade.
OU NENHUM DOS DOIS, CONSIDERANDO QUE A BÍBLIA É UM LIVRO DE FICÇÃO.
Já comentei também muita vez a criação da Terra antes do Sol, das plantas antes do Sol — E de como isso seria impossível.
SÓ POSÍVEL NUM LIVRO DE FICÇÃO E DE MITOS
Isso faz com que o criacionismo tem por base uma ficção, um mito. Só os muito ingénuos podem acreditar em tal.
Conceito de Datação Radiométrica
A Datação Radiométrica (ou Datação Radioativa) é o método de datação absoluta mais comum, tendo como princípio o facto de os isótopos radioativos, por serem instáveis, começam o seu processo de alteração no momento de formação da rocha.
Ao tempo necessário para que metade dos átomos-pai se transforme em átomos-filho é designado por tempo de semi-vida.
Devido às grandes diferenças nos tempos de semi-vida, se se pretender datar uma rocha que se julgue muito antiga, deve-se escolher átomos com tempo de semi-vida bastante elevados. Caso contrário, se a rocha for recente, os átomos-pais escolhidos devem ter um tempo de semi-vida mais reduzido.
Ao iniciar-se o procedimento de datar uma rocha através deste método deve-se começar pela determinação da quantidade de átomos-pai e de átomos-filhos presentes na constituição dessa rocha.
Conhecido esses valores e o tempo de semi-vida do átomo-pai chega-se, de uma forma bastante precisa e fácil, à idade da rocha em questão.
Este método é muito mais preciso quando se trata de rochas magmáticas. O magma, no momento em que inicia o processo de arrefecimento e de solidificação, incorpora uma certa quantidade de isótopos radioativos, sendo a quantidade átomos-filhos quase nula. Tal acontece com a solidificação de magmas quer em profundidade, quer à superfície.
Pelo contrário, nas rochas sedimentares e nas rochas metamórficas este método já apresenta um certo erro.
As rochas metafórmicas resultam de alterações devido a pressões e temperaturas, sofridas por outras rochas já existentes, o metaformismo não irá eliminar a quantidade de átomos-filhos já presentes na sua constituição.
Desta forma irá obter-se um valor bastante superior àquele que foi a data da última metaformização.
Nas rochas sedimentares, a maioria resulta de processos de meteorização de rochas já existentes, pelo que se coloca a mesma limitação que acontece nas rochas metamórficas.
Para contornar estas limitações deve-se fazer um estudo mais abranjente da área onde se encontra a rocha em estudo. Em locais onde existam afloramentos com mais do que um tipo de rochas, pode-se datar as rochas magmáticas por este método, e estabelecer equivalências com as restantes rochas envolventes, tendo em conta as relações no terreno entre os diferentes grupos de rochas.
—————————
As rochas e os minerais em que não existem elementos radioactivos não podem ser datados por este processo.
Resumindo, a idade radiométrica é a idade numérica das rochas e dos minerais, fundamentada nas propriedades radioactivas de certos elementos químicos. A ciência que faz esta datação das rochas chama-se Geocronologia.
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As datações radiométricas, ou melhor de datação cronométrica, não são 100%, mas são muito próximo disso, isto por que ninguém utiliza um único método de datação, mas vários, até se poder afirmar com alguma certeza a data de algum artefato arqueológico.
O método é com certeza absoluta 100% correto. O que pode ser incorrecto, e pode acrescentar incerteza em raros casos, é a amostra que se usa.
De resto, todo o mundo ja sabe que as datações não são 100% exatas e perfeitas.
Os métodos de datação, assim como quaisquer ferramentas, possuem suas aplicações específicas e suas limitações.
Uma ferramenta pode ser mal usada, podendo fornecer medições imprecisas se for mal empregada. Se o método é mal utilizado, obviamente a culpa não é do método, e sim da pessoa que o executou inadequadamente.
Por exemplo, o método de datação por carbono 14, ao contrário do que muitos criacionistas pensam, não é usado para datar fósseis.
Como sua meia-vida é de 5.730 anos, ele não é o mais apropriado para datar além de cerca de 50.000 anos. É como usar uma régua para medir a distância entre Curitiba e Florianópolis. Ele também só serve para datar estruturas orgânicas, e não rochas e fósseis.
Outro problema freqüentemente citado por criacionistas é o da contaminação.
E esse é um problema real, que pode trazer resultados imprecisos. O que os criacionistas não dizem é que os cientistas estão cientes disso, e conhecem formas de descobrir e evitar amostras contaminadas.
Ao examinar o contexto geológico de onde as amostras são retiradas, eles podem experimentar diferentes técnicas em diferentes minerais sujeitos a diferentes condições, para determinar quais técnicas, minerais e condições são válidas e quais não são.
Por exemplo, se há suspeita de contaminação de argónio, melhor utilizar o método urânio-chumbo. Agora, se pode ter havido contaminação de chumbo, usa-se o potássio-argônio.
Muitos dos casos que os criacionistas alegam ser discordantes e imprecisos são na verdade resultados de experimentos que usaram os métodos de forma errada, por desconhecimento ou por desonestidade mesmo.
O que é importante lembrar é que medições independentes, feitos por métodos radiométricos diferentes e por profissionais diferentes, dão resultados consistentes (Dalrymple 2000; Lindsay 1999; Meert 2000).
Tais resultados não podem ser explicados por simples acaso, nem por um mesmo erro em todos eles.
ASSIM, OS MÉTODOS DE DATAÇÃO RADIOMÉTRICOS NÃO SÃO 100%, MAS SÃO MUITO PRÓXIMO DISSO, ISTO POR QUE NINGUÉM UTILIZA UM ÚNICO MÉTODO DE DATAÇÃO, MAS VÁRIOS, ATÉ SE PODER AFIRMAR COM ALGUMA CERTEZA A DATA DE ALGUM ARTEFATO ARQUEOLÓGICO.
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O que é certo é que o método de datação cronométrica é e continua sendo mais confiável que a datação através da bíblia, MAS O ACHISMO DOS TOLOS SEMPRE PRETENDE SER MAIOR DO QUE A CIÊNCIA.
A mesma ciência que lhe deu o Computador com Internet, aos criacionistas, para que agora possam mostrar a vossa total ignorância.
O pior cego é aquele que não quer ver o que lhe está diante do focinho.
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UM EXEMPO DE DATAÇÃO RADIOMÉTRICA DE ROCHAS SEDIMENTARES DA SUCESSÃO EOPERMIANA DA BACIA DO PARANÁ NO RIO GRANDE DO SUL. Rodrigo Fabiano da Cruz, Michael Holz (orient.) (UFRGS).
O projeto tem como objetivo a datação, pelo método SHRIMP U-Pb, de um evento tectónico gerador de discordância no topo da seqüência deposicional S2 da sucessão eo-permiana no Rio Grande do Sul.
Na litoestratigrafia, essa superfície corresponde aproximadamente a passagem entre as formações Rio Bonito e Palermo.
A datação radiométrica será feita sobre o mineral xenotima (YPO4) que é um mineral diagenético que ocorre como crescimento secundário em zircões, retirados de rochas sedimentares siliciclásticas da seqüência S2.
As amostras de onde obtevese os zircões com xenotima foram retiradas de furos de sondagens testemunhados feitos na região de estudo – a região de Bagé – pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) na década de oitenta.
Trata-se de arenitos médios a grossos de sistema deltaico e de foreshore. Os métodos utilizados foram a separação de amostras de arenitos arcoseanos que estivessem sobrepostos a camadas pelíticas, onde acredita-se serem mais propícias as condições para formação dos crescimentos diagenéticos, assim como a maior incidência de minerais de zircão.
As amostras foram fragmentadas e separou-se os grãos de zircão para, através da microscopia eletrônica de varredura, observar-se quais destes grãos possuem crescimentos de xenotima com posterior envio destes para laboratório onde se realizam datações pelo método SHRIMP.
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SEJA COMO FOR, COM TODAS AS INCERTEZAS E FALHAS QUE OS CRIACIONISTAS LHE QUEIRAM IMPUTAR, O MÉTODO DE DATAÇÃO CRONOMÉTRICA DEIXA ANTEVER QUE OS 6.000 ANOS DE IDADE DA TERRA QUE OS CRIABURRICIONISTAS LHE QUEREM ATRUBUIR É TOTAMENTE RIDÍCULA
Nunca comparei mitologia com algo verdadeiro, mas sim comparei a mitologia suméria, mais antiga, com a mitologia judaica, dado que são ambas mitologias.
E não sou só eu a fazê-lo.
Abordagens da mitologia comparativa
Mitólogos comparatistas são provenientes de diferentes campos, incluindo o folclore, antropologia, história, linguística e estudos religiosos, e eles têm usado uma variedade de métodos para comparar os mitos.
Como os genes, os mitos também evoluem por um processo de descendência com modificação. Os paralelos notáveis entre a evolução biológica e a mitológica permite o uso de estatísticas computacional para inferir o grau de parentesco evolutivo e construir a mais provável árvore filogenética para a família mitológica.
Filogenias mitológicas construído com mitemas apoiados por baixa transmissões horizontais (empréstimos), difusões históricas (às vezes pré-histórica) e pontuada evolução. Além disso, a protoversão poderia ser estatisticamente reconstruída. Filogenia mitológica também são um meio potencialmente poderoso para testar hipóteses sobre as relações culturais entre os contos.
De entre outos, este paralelo mitológico
Tabula de Gilgamesh
A mitologia comparada descobriu uma série de paralelos entre os mitos de diferentes culturas, incluindo alguns temas muito generalizados, recorrentes e elementos do enredo. Aqui estão alguns exemplos.
Mito da inundação
Culturas ao redor do mundo tem contado histórias sobre um grande dilúvio. Em muitos casos, a inundação deixa apenas um sobrevivente ou um grupo de sobreviventes. Por exemplo, o mito babilónico Epopeia de Gilgamesh e o mito hebraico da Bíblia falam de um dilúvio global, que destruiu a humanidade e de um homem que salvou as espécies da Terra, levando-os a bordo de um barco.
A Epopeia de Gilgamesh foi escrita cerca de mil anos antes da composição da Bíblia judaica (o Antigo Testamento cristão).
Histórias semelhantes de um único sobrevivente do dilúvio aparecem na mitologia hindu, bem como a grega e a mitologia asteca.
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Gilgamesh não era filho de nenhum demónio. Os demónios não existem, não sejas ingénuo.
Gilgamesh era um príncipe sumério fisicamente dotado e arrogante para os deuses. Era irmão de Ishtar (ou Innanna) e filho de Ninsum, uma deusa, e de Kullab, um sacerdote (algumas fontes dizem que o seu pai é um rei-herói ou um nómada chamado Lugalbanda).
Gilgamesh tinha, de acordo com a lenda, dois terços de divino e um de humano. Diz-se ter sido o quinto rei de Uruk, durante a dinastia de Ur, depois do Dilúvio Universal.
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Mas o facto real é que não existe qualquer prova de um dilúvio global, e prova cintífica muito menos.
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Há um reservatório de água, nos EUA, 660 quilómetros abaixo da superfície terrestre, que seria suficiente para encher três vezes os oceanos do planeta, diz um estudo publicado na revista Science.
MAS ISTO NÃO TEM NADA QUE VER COM O DILÚVIO. Qualquer cientista sabe isso.
Em lado algum da Bíblia se fala em água do interior da Terra. Aliás, se ela lá está é porque é lá precisa.
Na bíblia só se diz que as águas do dilúvio começaram a cair sobre a Terra.
“10 Passada aquela semana, as águas do dilúvio começaram a cair sobre a Terra. 11 No dia 17 do segundo mês, do ano em que Noé completou 600 anos, começou a chover torrencialmente, como nunca se tinha visto. Era como se os reservatórios dos abismos se tivessem aberto, juntamente com todas as comportas do céu. 12 E assim choveu durante 40 dias e 40 noites.
13 Contudo, Noé, no dia em que a chuva começou, tinha entrado naquela construção flutuante com a mulher e os filhos, Sem, Cam e Jafete, e estes com as mulheres…..”
A EPOPEIA DE GILGAMESH: PRIMEIRA VERSÃO DO GÉNESIS?
As milhares de placas encontradas nas escavações em Nínive, em 1849, foram levadas para o Museu Britânico, em Londres e ficaram sob a responsabilidade de Henry Rawlinson. Havia pouco tempo que ele decifrara o cuneiforme. Coube a George Smith, auxiliar de Rawlinson no museu e perito na decifração do cuneiforme, fazer a segunda grande descoberta: em 1872, diante de uma plateia de especialistas, ele leu a 11ª. tabuinha que narrava sobre um dilúvio devastador do qual somente um homem sobreviveu.
A revelação causou impacto entre especialistas, teólogos e o público leigo.
Mais surpresas vieram com a decifração de outras tabuinhas: Araru, a deusa criadora do homem, o mito Enuma elish, o poema da criação, e o mito de Adapa, o homem que recusou a imortalidade – personagem que, para alguns estudiosos, seria o Adão bíblico.
O impacto dessas descobertas desafiavam a erudição literária e bíblica e lançavam para tempos mais longínquos a história da humanidade. A Epopeia de Gilgamesh já circulava por volta de 2.100 a.C., mas era muito anterior a essa data.
Diante dessa datação, todas as literaturas ditas, então, como as primeiras da história, mostravam-se bem mais recentes. As narrativas do Pentateuco ou Torá, a parte mais antiga do Velho Testamento, são do I Milênio, e a versão hebraica da Bíblia teria sido redigida entre os séculos VIII e V a.C., principalmente no tempo do rei Josias (640-609 a.C.). Por sua vez, os poemas épicos Ilíada e Odisseia, atribuídos a Homero, remontam aos séculos IX e VIII a.C.
Muito já se pesquisou e escreveu sobre a influência da Epopeia de Gilgamesh sobre a escrita do Génesis chegando a se questionar a veracidade dos textos bíblicos.
Por outro lado, a epopeia que chegou a nós também não é original, mas um compilado de lendas e poemas onde se misturaram tradições culturais de sumérios, acádios, assírios e babilónicos. Foram encontradas cópias do poema em regiões diversas da antiga Mesopotâmia, da Palestina e da Turquia, e nem todas as versões coincidem. Enfim, tanto a epopeia de Gilgamesh quanto o livro do Gênesis poderiam ter sido influenciados por histórias ainda mais antigas e difundidas no Oriente. Como lembra Fernand Braudel:
“O PASSADO DAS CIVILIZAÇÕES NADA MAIS É QUE A HISTÓRIA DOS EMPRÉSTIMOS QUE ELAS FIZERAM UMA ÀS OUTRAS AO LONGO DOS SÉCULOS…”
Contexto histórico
Gilgamesh foi o quinto rei da primeira dinastia de Uruk, tendo reinado por volta de 2650 a.C. Considerado o mais ilustre antecessor dos reis sumérios, Gilgamesh tornou-se objeto de lendas e poemas passando a ser venerado como um herói que, ao longo do tempo, foi sendo divinizado.
Uruk, cidade suméria surgida por volta de 3.500 a.C., foi uma das primeiras cidades da História. Exerceu forte influência na cultura, urbanização e formação do Estado na região mesopotâmica. O poema menciona suas muralhas, templos e mercados – o que foi confirmado pela arqueologia
Expansão cultural de Uruk, cerca de 3500-3200 a.C.
A epopeia – parte 1: o combate entre Gilgamesh e Enkidu
Representação de Gilgamesh como Senhor dos Animais, segurando um leão e uma serpente. Estátua no Palácio de Sargão II, em Khorsabad, 713-706 a.C.
O poema se inicia com uma exaltação a Gilgamesh destacando suas virtudes, sua constituição (dois terços divinos e um terço humano) e seus feitos: as muralhas de Uruk e o templo de Eanna. O rei é imbatível e arrogante, e a população, embora reconheça sua competência, está insatisfeita com a prepotência e luxúria dele. Os habitantes de Uruk rogam à deusa Aruru para criar um ser igual a Gilgamesh que o desafie.
Aruru, tomando um pouco de barro, cria Enkidu, deixando-o no meio da floresta, afastado da humanidade. Ele é um homem selvagem, tem o corpo coberto de pelo, os cabelos longos e desgrenhados. Ele vive com e como os animais.
Gilgamesh toma conhecimento da existência de Enkidu e manda uma cortesã sagrada seduzir Enkidu e introduzi-lo a hábitos civilizados. A mulher corta os cabelos de Enkidu, raspa os pelos, veste-o e ensina-o a comer pão e tomar vinho. Finalmente, leva-o a Gilgamesh.
Ao se verem, os dois se estranham, medem força e lutam ferozmente. Enkidu faz Gilgamesh ajoelhar-se ou perder o equilíbrio e cair. Em outra interpretação, Gilgamesh acaba derrubando Enkidu. Seja como for, a luta termina empatada, os dois se abraçam e selam sua amizade.
A epopeia – parte 2: feitos de Gilgamesh e Enkidu
A vida na cidade, porém, os torna indolentes e preguiçosos e eles decidem, então, partir para aventuras que os desafiem. Primeiro, enfrentam Humbaba, um gigante feroz e temível que vomita fogo, e vive na floresta de cedros. Gilgamesh arremete oito furacões contra o monstro e os dois heróis matam o monstro Humbaba cortando-lhe a cabeça.
A segunda aventura é consequência direta da primeira. Ao regressar ao palácio, Gilgamesh se lava e coloca sua melhor roupa. Sua beleza atrai a deusa Isthar que se apaixona e pede-o em casamento. Promete-lhe presentes magníficos, poderes e a divinização. Gilgamesh recusa, desdenhando a oferta explica que Ishtar abandona os amantes depois de esgotá-los.
Ofendida, Ishtar se vinga, enviando o gigantesco touro celeste para destruir o herói e seu palácio. O touro, contudo, é derrotado por Gilgamesh e Enkidu.
Inconformada, Ishtar amaldiçoa Gilgamesh e pune-o com a morte do amigo. Enkidu é tomado por uma doença fatal e depois de doze dias de sofrimento, falece. Gilgamesh se desespera com a perda do amigo.
A epopeia – parte 3: Gilgamesh busca a imortalidade
Tomado de pânico ao pensar que também um dia morreria, ele sai à procura de Utnapishtim, o único homem que foi poupado pelo dilúvio e que vivia nos confins do mundo gozando do dom da imortalidade. O rei quer saber como poderia, também, alcançar a imortalidade.
Depois de uma longa jornada, cheia de perigos e provações, Gilgamesh chega até Utnapishtim. Este lhe conta como foi o dilúvio e tenta convencer o rei que sua busca é irrealizável. Gilgamesh insiste mas Utnapishtim não cede. Contudo, a mulher de Utnapishtim, compadecida com o fracasso do herói, revela-lhe o segredo da imortalidade: no fundo do mar, havia uma planta maravilhosa e quem a comesse seria eternamente jovem.
O herói amarra pedras nos pés, mergulha no mar profundo e encontra a planta mágica. Fere as mãos para arrancá-la, mas consegue traze-la à superfície. Mas não a come, decide dividi-la com os anciãos de Uruk.
Percorre, então o caminho de volta. Cansado, adormece. Uma serpente sente o cheiro da flor e se apossa dela, e logo muda de pele e rejuvenesce. Gilgamesh descobre que falhou e volta decepcionado para Uruk onde volta a admirar suas muralhas e construções.
O poema termina com a morte de Gilgamesh:
O destino decretado por Enlil da montanha, o pai dos deuses foi cumprido. (…) Os heróis e os sábios, como a lua nova, têm seus períodos de ascensão e declínio. Foi-te dado um trono, reinar era teu destino; a vida eterna não era o teu destino. Assim não fiques triste, não te atormentes. Ele te concedeu supremacia sobre o povo, vitória nas batalhas (…). Mas não abuses deste poder; procede com justiça com teus servos no palácio, faze justiça ante a face do Sol.
Os temas e reflexões da epopeia
Considerada a primeira obra literária da História, a Epopeia de Gilgamesh mostra que as questões fundamentais da existência humana – felicidade, amor, sexo, amizade, poder, o sentido da vida, a certeza da morte e as incertezas do destino – acompanham o homem há milhares de anos.
Gilgamesh o herói em transformação
Gilgamesh é o modelo de herói, com virtudes e defeitos humanos, que se arrisca ao novo, desconhecido e extraordinário e, com isso provoca profundas mudanças. A jornada do herói é a da transformação interior. No início do poema, a exaltação a Gilgamesh diz respeito à pessoa que ele se tornou ao final de sua jornada – “o sábio que viu os mistérios e conheceu coisas secretas”.
A arrogância, truculência e luxúria de Gilgamesh são contestadas pelo seu povo. O governante pode tudo? Não, e os habitante de Uruk reclamam aos deuses. Entendem que o líder deveria trabalhar pela harmonia da sociedade (“ser um pastor para seu povo”) e não provocar a discórdia. Clamam por justiça e fim da opressão. Um interessante ponto de partida para refletir sobre a diferença de autocracia e tirania.
Enkidu surge para desafiar Gilgamesh. A criação de Enkidu traz elementos intrigantes. Ele é criado pela deusa Aruru a partir do barro – diferente da tradição hebraico-judaica que se refere a um deus criador masculino. Enkidu, como Adão, vive entre os animais e em harmonia com eles. Quem vai mudar esse cenário é uma mulher, a cortesã sagrada Shamhat.
O papel de Shamhat, a cortesã sagrada
O papel de Shamhat é crucial: ela usa sua beleza e sedução para atrair o selvagem Enkidu e, através de relações sexuais contínuas, ensinar-lhe os fundamentos da vida civilizada, a comer alimentos elaborados, beber vinho, vestir-se e se expressar através da música e do canto. Shamhat cujo nome significa “a alegre”, é quem introduz Enkidu à vida em sociedade.
As habilidades sexuais de Shamhat estabelecem a diferença entre o sexo para procriação – impulso próprio dos animais – e a sensualidade artística e sofisticada própria da civilização. Os mesopotâmicos entendiam a prostituição como uma das características básicas da vida urbana e civilizada. Daí entender o papel de Shamhat: apresentar para Enkidu o mundo sedutor mas complexo da cultura humana.
Enkidu: o selvagem domesticado
Quando Enkidu está morrendo, ele expressa sua raiva contra Shamhat por tê-lo tornado civilizado, culpando-a por trazê-lo para o novo mundo de experiências que o levou à morte. Ele a amaldiçoa. O deus Shamash, o Sol, intervém e lembra a Enkidu que Shamhat o alimentou e o vestiu. Enkidu cede e abençoa-a dizendo que todos os homens a desejarão e lhe oferecerão joias de presente.
Depois de deitar-se com Shamhat seis dias e sete noites, Enkidu tentou voltar à sua vida selvagem, mas os animais fugiram dele. Assim como Adão ao provar o fruto do conhecimento oferecido por Eva foi expulso do paraíso, Enkidu não é mais o mesmo depois do aprendizado dado pela mulher. Rompeu-se a conexão do homem selvagem com o mundo natural. Os animais o rejeitaram e ele, então, deve ir para o lugar onde esse conhecimento pode ser usado, a cidade.
O encontro de Enkidu e Gilgamesh
O encontro de Enkidu e Gilgamesh é outro momento chave da epopeia. Enkidu é o reflexo do rei: são iguais mas não idênticos. Têm a mesma força física e arrogância, mas diferentes experiências humanas. Enkidu não tem família, afinado com o mundo natural e selvagem. Gilgamesh tem pai e mãe (o poema faz constante menção a Ninsun, mãe do rei e a intérprete de seus sonhos), vive e governa uma grande cidade. Ambos heróis representam a polaridade entre natureza e cultura.
Enkidu será o agente das mudanças de Gilgamesh. Inclusive na morte, Enkidu é um ponto de virada na jornada no rei. Enkidu, o selvagem, trará a Gilgamseh a oportunidade de se perceber humano, como todos os outros, e deixar de lado sua arrogância e sua recusa em aceitar o destino humano.
A relação fraternal entre eles nasce de suas diferenças sobre as quais se equilibram, complementando-se e compensando que falta ao outro. Talvez esse seja o sentido mais profundo da luta inconclusa entre eles, sem vencedor e vencido. Eles foram criados para equilibrar um ao outro, compensando o que falta no outro. A amizade de Gilgamesh e Enkidu se constrói na disputa, na escuta, na perda, no ganho, na cooperação, no ciúmes, na vaidade, na lealdade, na coragem, na agressividade e na amorosidade.
Visão junguiana da relação Enkidu-Gilgamesh
A psicologia analítica ou junguiana (iniciada por Carl Gustav Jung) vê Enkidu o irmão-sombra de Gilgamesh, sua “criança interior”, frágil e vulnerável (ou mesmo desprezada e humilhada). Para silenciá-la, o indivíduo desafia-se continuamente a provar sua grandeza, poder e força. Por trás desse comportamento está a sociedade patriarcal, com suas imposições de sucesso e desempenho, seu desprezo pelos semelhantes, pela mulher, pelos animais e pelo meio ambiente. Daí a arrogância, a intolerância, a vaidade desmedida e a intransigência.
Há quem veja a relação fraternal entre Enkidu e Gilgamesh similar a de Aquiles e Pátroclo, na Ilíada de Homero, sugerindo um relacionamento romântico, homoafetivo. Não há na epopeia nada evidente que possa sustentar essa hipótese e, talvez, essas análises estejam dizendo mais de nossos parâmetros morais contemporâneos do que sobre os valores e mentalidade da História Antiga do Oriente Próximo.
A busca da imortalidade
Após aventuras e perigos, a epopeia aproxima-se de seu grande tema final: a busca da imortalidade. Cabe a uma mulher fornecer a chave do segredo a Gilgamesh: ela fala sobre a planta capaz de dar a eterna juventude a quem a comesse. De posse da planta, Gilgamesh tomado de compaixão (já não é mais o rei arrogante) decide levá-la a Uruk e dividi-la com os anciãos da cidade. Porém, uma serpente come a planta roubando a imortalidade do homem.
IMPOSSÍVEL NÃO FAZER UMA ANALOGIA COM A SERPENTE DO GÉNESIS QUE TIROU A VIDA ETERNA DE ADÃO E EVA E LEVOU-OS À EXPULSÃO DO ÉDEN.
Chegando a Uruk, Gilgamesh comenta com o barqueiro que o acompanha sobre a beleza e imponência da cidade, feita de tijolos cozidos, com suas muralhas, templos e jardins. Os versos anunciam: “Tudo isso era obra de Gilgamesh, o rei que conheceu os países do mundo. Ele era o sábio, viu os mistérios e conheceu as coisas secretas. Transmitiu-nos uma história dos dias antes do dilúvio. Fez uma longa jornada, conheceu o cansaço, esgotou-se em trabalhos e, ao regressar, gravou numa pedra toda a história.” (TAMEN, 1992, p. 89-90). Essa era a imortalidade tão desejada por Gilgamesh: suas obras, a sabedoria alcançada e sua história transmitida às gerações futuras – enfim, tudo o que realmente fica para a eternidade.
COM CERTEZA JOSÉ, DEVERIA LER COMENTARIOS DIVERSOS E NÃO AQUELES QUE TE INTERESSAM , DEMONSTRA PRECONCEITO .
–Uma das alegações mais comuns no arsenal do ateísta (já que existem ateus bem informados que não caem nessas mesmas ciladas dos ativistas ateus) é que a Bíblia, mormente Gênesis, foi copiada de mitos sumérios (ou babilônicos, conforme for a variação do ateísta). Será que isso é simplesmente verdade?
Esta é uma alegação muito comum e que os ateístas e céticos adoram, como seu webmaster Erik Parker, e Martell Jason. Os ateítas amam reciclar velhas alegações já emboloradas, só para ludibriar uma nova geração com afirmações infundadas. Como eu já escrevi aqui antes esta ideia era muito comum no final do século 19, devido principalmente a duas forças históricas: (1) a novidade da decifração do material cuneiforme, alguns itens dos quais soaram como histórias do Gênesis, e (2) o antisemitismo abundante na maior crítica dos estudos bíblicos. Hoje, no século 21 (e pode-se dizer desde meados do século 20), os estudiosos do acadiano e sumério não detêm essa visão. Eles apenas sabem melhor, pois eles têm uma compreensão muito mais precisa do acadiano e sumério, bem como a linguística semitas. Ateístas e críticos simplistas não estão preparados para isso e por isso continuam a propagar as velhas alegações do século 19.
A Universidade de Chicago graciosamente postou um novo e-book no site ABZU intitulado “De Babilônia a Bagdá:. Iraque antigo e Ocidente moderno” É gratuito, e assim aqui está um link para ele . Eu recomendo (a menos que você seja fundamentalista antiteísta) ler o artigo “A Gênese do Gênesis” por Victor Hurowitz. Eu inseri um hiperlink para a página no Índice. Hurowitz é professor da Universidade Ben Gurion, em Israel (e, portanto, não se pode dizer que ele foi “influenciado por cristãos”). Ele é um reconhecido especialista na interface da Bíblia hebraica e assiriologia, e atua no comitê diretivo do projeto Melammu , que se concentra no estudo do patrimônio intelectual da Assíria e da Babilônia no Oriente e no Ocidente moderno.
–É importante notar que em algumas situações em que existe repetição de histórias que aconteceram com Jesus, essas repetições são no sentido do mito que repete o fato que efetivamente ocorreu com Jesus.
O que estou querendo dizer é que os argumentos que pretendem dizer que as verdades cristãs são plágios de mitos passados incorrem no seguinte erro: são baseados em textos (ou trechos desses textos posteriormente incorporados a eles) cronologicamente mais recentes do que as Escrituras hebraico-cristãs, mas que narram acontecimentos anteriores aos narrados pela Bíblia.
Isso ocorre em situações relacionadas a Horus, Buda, Krishna, Zoroastro, Mitras, Dionísio, divindades crucifixadas, entre tantas outras. Cada um desses casos merece explicações individualizada e pormenorizada, o que faremos em textos específicos no futuro.
Fora isso, temos ainda de ter em mente que muitas afirmações no Cristianismo datam de séculos antes da data em que os fatos efetivamente ocorreram. Mesmo em situações relativas à vida Jesus, muitos dos fatos relacionados ao messias são provenientes de profecias escritas centenas de anos antes da vida dele. Os sessenta e seis livros da Bíblia, como sabemos, foram escritos em um período de quinze séculos e, desde do início, as escrituras apontavam para a vida do Cristo Jesus.
Um exemplo prático disso, para que entendamos mais facilmente, é o nascimento virginal. A noção cristã do nascimento virginal não se coloca cronologicamente no nascimento virginal de Jesus, pois setecentos anos antes desse evento o livro de Isaías era escrito trazendo a informação de que o messias nasceria de uma virgem. Assim, caso se queira identificar cronologicamente a origem do conceito cristão de nascimento virginal, um bom começo seria no ano 700 a.C., quando o livro se Isaias foi escrito e não o Séc. I d.C., como alguns críticos desavisados fazem.
Fato é que, para que se averigue plágio, não interessa o tempo em que a história contada se passa, mas sim o tempo em que o texto que conta a história foi escrito. Veja que por vezes se contam histórias que já ocorreram e, por vezes, se contam histórias que irão ocorrer, tal como se faz nas profecias. Se há plágio, nunca poderá ser de um texto mais antigo plagiando um mais recente, pois este nem existia no tempo em que aquele foi escrito, não é mesmo?
Fique ainda atento para o fato de que em muitos mitos há trecho moderno inserido no texto antigo. O que estou dizendo é que em algumas situações, o texto que narra o mito é bem antigo, mas as alterações que fazem com que tenham eventualmente sido vítimas de plágio são bem mais recentes. Esta técnica é utilizada para confundir, mas é facilmente verificável pelo estudo mais aprofundado da data de incorporação dessas alterações ao texto original.
ESCREVA ALGO QUE TENHA MAIOR FUNDAMENTO E COMPREENSÃO !
IDADE DO PLANETA TERRA
A geocronologia deriva das palavras Terra (geo), tempo (crono) e estudo (logia) e diz respeito à ciência que se dedica ao estudo da determinação da idade de minerais, fósseis, sedimentos, rochas, bem como outros eventos geológicos e métodos de cálculo da idade da Terra.
A principal diferença entre geocronologia e bioestratigrafia, duas áreas que trabalham em paralelo, é que esta última apenas se dedica ao estudo de conteúdo fossilífero, quer a nível temporal, quer a nível do registo estratigráfico. Ou seja, a bioestratigrafia atribui rochas sedimentares a um determinado período geológico, através da descrição, identificação e comparação de conjuntos florais e faunísticos fósseis. Não conclui a idade de uma rocha, por exemplo, apenas identifica a era geológica a que pertence.
A questão sobre a idade real do planeta Terra é uma das questões pela qual esta ciência existe, em que foram vários os cálculos desenvolvidos para a determinar. Charles Darwin teve um papel muito importante para esta área de estudo, na medida em que desenvolveu vários métodos de cálculo.
Sabe como se determina a idade da Terra?
Hoje, existem dois métodos principais de determinação da idade do planeta: o método relativo e o método absoluto. O primeiro concentra-se nos fósseis encontrados em solos ou rochas, que determinam a camada mais velha e mais nova da terra, formando, assim, uma linha cronológica, da mais antiga para a mais recente, de baixo para cima ou do centro para os pólos.
O segundo método consiste em determinar a idade dos minerais através de elementos radioativos encontrados nos mesmos. Uma vez que cada átomo possui isótopos próprios, e estes não são alterados por agentes físicos ou químicos, os derivados da desintegração do elemento radioativo acumulam-se lentamente e permitem fazer um cálculo absoluto e preciso da idade da Terra.
Ou seja, a escala relativa baseia-se na sequência das rochas e na evolução da vida da Terra. A absoluta é baseada na radioatividade natural dos elementos químicos presentes nos minerais que constituem as rochas.
Novos métodos vão surgindo ao longo do tempo, mas nem todos são considerados viáveis por apresentarem várias limitações práticas.
Os mapas geológicos apresentam um resumo de todo o processamento de estudo e identificação de milhares de amostras de rochas e outros materiais, seguidos da avaliação e interpretação de dados. A partir daí obtém-se uma idade.
Afinal, qual é a idade do Planeta?
A Terra possui diferentes tipos de rochas e são elas que possuem informações mineralógicas que podem fornecer informações sobre a sua idade.
Há pouco mais de 200 anos, julgava-se que a Terra tinha milhares de anos, hoje o número é bem diferente. Estudos comprovam que o Universo tem cerca de 13.82 biliões de anos e que a Terra tem, aproximadamente, 4.5 biliões.
É aqui que entra a geocronologia, que em conjunto com a estratigrafia e a paleontologia, garante resultados mais confiáveis e mais aproximados da realidade. Porém, este estudo não para, é algo complexo e constante até se determinar o verdadeiro número de anos.
É ÓBVIO QUE A CIÊNCIA NÃO PARA, E CADA DIA SE DEESCOBREM FACTOS NOVOS E MÉTODOS NOVOS.
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MAS COMO EU JÁ DISSE, MESMO COM TODAS AS INCERTEZAS E FALHAS QUE OS CRIACIONISTAS LHE QUEIRAM IMPUTAR, O MÉTODO DE DATAÇÃO CRONOMÉTRICA DEIXA ANTEVER QUE OS 6.000 ANOS DE IDADE DA TERRA QUE OS CRIABURRICIONISTAS LHE QUEREM ATRUBUIR É TOTAMENTE RIDÍCULA
DILÚVIO: A VERDADE POR TRÁS DO MAIS UNIVERSAL DOS MITOS
Tempos após a criação do mundo, deus se cansa da obra e decide varrer a humanidade com um grande dilúvio. Mas um herói é escolhido para ser salvo com sua família. Deus ordena que ele construa uma arca e carregue nela um casal de cada espécie de animal para todos darem continuidade à vida após a catástrofe. Ao final do dilúvio, esse escolhido solta uma pomba, para averiguar se há terra firme por perto.
Você conhece essa história. Mas talvez não saiba o nome do protagonista. Porque ele não se chama Noé. Atende por “Atrahasis”.
Essa história foi escrita 18 séculos antes de Cristo, em mais de mil anos antes da Bíblia, no Épico de Atrahasis. Na verdade, o tal herói não tem exatamente um nome, mas um título. Atrahasis significa “grande sábio” em acádio, o idioma da Babilónia.
O deus que ordenou o dilúvio também é outro. Seu nome é Enlil. Ele decidiu destruir a vida na Terra por um motivo mais comum em condomínios do que em textos sagrados: a humanidade estava fazendo muito barulho e não deixava ele dormir. Foi um outro deus, chamado Enki, que avisou Atrahasis do futuro desastre e ordenou a construção da arca.
Essa narrativa também está presente na Epopeia de Gilgamesh. Essa foi escrita um pouco depois, 13 séculos antes de Cristo, retomando o relato original de 500 anos antes. Nessa história, o rei da Suméria encontra um homem chamado Utnapishtim, que nada mais é do que uma outra versão do próprio Atrahasis.
Gilgamesh vai em busca do homem, que além de ultrassábio é imortal, em um busca da receita da vida eterna. Ao longo da conversa, Utnapishtim conta que presenciou o grande dilúvio.
Essas narrativas são as precursoras da versão protagonizada por Noé. Para entender como elas deram origem à história diluviana mais famosa de todas, é preciso dar um passo atrás. Bem atrás, para o berço da civilização.
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O registro do mito diluvial é quase tão antigo quanto a própria escrita. Como você pode imaginar, as literaturas de Atrahasis e Gilgamesh não foram contadas em livros de papel. Elas estão imortalizadas em tabletes de argila, gravados com uma espécie de carimbo, o cunho. Em vez do abecedário, são riscos e triângulos que dão formato ao texto – é o alfabeto cuneiforme, considerado a forma de escrita mais antiga da humanidade.
A escrita surgiu a apenas mil quilômetros de onde Jesus viria a nascer, mas 32 séculos antes. Foi nas margens dos rios Tigre e Eufrates que alguns grupos humanos se acomodaram para criar o que viriam a ser as primeiras cidades da história: Ur, Eridu e Uruk – essa última, inclusive, inspirou o nome que a região tem hoje, o Iraque.
Pela primeira vez, o homem adaptava a natureza ao seu estilo de vida, e não o contrário. Se hoje você tem água encanada, consulta o horóscopo e consegue ler este texto, agradeça aos criadores dessas primeiras cidades, os sumérios.
Eles desenvolveram tecnologias revolucionárias, a começar pela escrita. Primeiro, ela era apenas uma representação literal daquilo que existia em volta – basicamente desenhos de animais e objetos. A vida urbana trouxe mais comércio, mais estoques, contas a pagar, mais exércitos a manejar. E os sumérios foram adaptando sua grafia de modo que ela representasse ideias cada vez mais complexas. Com o tempo, as figuras passaram a representar não objetos, mas sons. E podiam ser recombinadas, num código quase mágico, capaz de reproduzir toda a fala humana. Nascia a escrita.
O detalhe é que esse processo levou milhares de anos. Por isso há um salto tão grande entre os primórdios da escrita e o registro das primeiras literaturas épicas e fantásticas. A narrativa do dilúvio contida no Épico de Atrahasis provavelmente já existia antes, mas era repassada oralmente. O surgimento da escrita só possibilitou que ela fosse passada para o papel – ou melhor, para a argila.
Aí não deu outra: a história se espalhou como um best-seller pelo mundo antigo. As grandes cidades da Mesopotâmia eram os principais eixos comerciais e econômicos de seu tempo. Gente de todas as regiões ia até lá para fazer comércio e acabava levando um pouco da cultura local para casa. Não é de se espantar que uma narrativa tão imponente como a do grande dilúvio universal fizesse sucesso na época.
A mesma narrativa foi traduzida, reinventada, recontada e ressignificada em diversas religiões e culturas. A mitologia grega possui Deucalião, o filho de Prometeu que constrói um barco para se salvar do dilúvio de Zeus. A mitologia nórdica também tem sua versão – é só trocar a água por sangue. Ela está presente até no hinduísmo, quando o deus Vishnu encarna na forma de um peixe para avisar a um humano que o dilúvio está por vir.
E, é claro, existe a versão mitológica da bíblia que você bem conhece.
TIMIRYAZEV, CIENTISTA RUSSO, MARXISTA E DEFENSOR DA EVOLUÇÃO DARWINIANA, ESCREVEU NUMA DAS SUAS OBRAS:
“A CIÊNCIA NÃO PODE RESIGNAR-SE A PENSAR QUE O DESENVOLVIMENTO DA HUMANIDADE POSSA SER DETIDO, EM QUALQUER ALTURA, POR BARREIRAS FEITAS DE DOGMAS E MITOS QUE BLOQUEIAM A ENTRADA DAS TERRAS AINDA DESCONHECIDAS PELA CIÊNCIA”
MAS ESTA É UMA FRASE QUE QUALQUER CIENTISTA SÉRIO ESCREVERIA, QUER NO TEMPO DELE, QUER ACTUALMENTE.
Apenas os poucos pseudo-cientistas criacionistas não assumem o conteúdo desta frase, pois continuam agarrados a dogmas, ficção e mitos.
As lendas e os contos e os mitos orais vão ganhando forma com o decorrer do tempo, assim como vão mudando também com o decorrer dos séculos.
Conheces o ditado antigo: “Quem conte um conto, acrescenta-lhe um ponto”. E então se o conto for contado durante séculos….
Quando passam a ser escritos, são escritos conforme a cultura dos povos no momento, e conforme a visão que têm de tais contos.
Por Ex. o dilúvio que foi escrito no tempo dos sumérios (1000 anos antes do dilúvio hebraico), necessariamente tem de ter algumas dferenças no conteúdo, mas tem muitas semelhanças.
Ou seja, a história evoluiu com o tempo … já não é a mesma, mas notam-se perfeitamente as ligações duma com outra, os contos evoluíram. Em 1000 anos tinham necessariamente que evoluir, de modo que quando alguém se lembrou de os passar a escrito, tinham de trazer a marca dessa mudança.
Mas, comparadas as histórias, elas têm mais de semelhanças que de diferenças.
Não se trata de plágio, trata-se de contar a mesma história com roupagens diferentes, fruto da evolução daquela história durante 1000 anos por um Povo oriundo daquele outro, pois que os hebreus são oriundos dos povos sumérios.
A cidade suméria de Eridu, na costa do Golfo Pérsico, é considerada uma das cidades mais antigas, onde três culturas separadas podem ter se fundido: a dos camponeses ubaidianos, vivendo em cabanas de barro e praticando irrigação; a dos pastores semitas móveis nômades que vivem em tendas e seguem manadas de ovelhas e cabras; e a dos pescadores, que vivem em cabanas de juncos nos pântanos, que podem ter sido os ancestrais dos sumérios.
É óbvio que os hebreus são descendentes dos pastores semitas nómadas e trouxeram com eles as histórias que se contavam à época, e que eles 1.000 anos mais tarde contaram à sua maneira, e de acordo com a sua cultura de então.
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Com o relato, em geral, do Génesis passa-se a mesma coisa. Não se trata de plágio, trata-se de histórias que circulavam oralmente, durante séculos, e que alguém se lembrou de escrever. Por isso o Génesis é um emaranhado de histórias e versõas diferentes.
Como defendem os eruditos:
“A crítica literária moderna descreve o Livro do Génesis como um compilado de material escrito a diversas mãos, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilônia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopeia de Gilgamesh está também presente no relato do Dilúvio. Não há consenso sobre quando o Gênesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redação final aconteceu no primeiro milênio. As teorias mais recentes colocam a redação final do texto em torno do século V a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.”
ESTE É QUE É A VERDADE E NÃO O TEXTO QUE COLOCASTE, DA “LOGOS – APOLOGÉTICA CRISTÔ
Que não sei quem é o Autor de tal texto, mas alguma seita religiosa.
Apresenta-me um livro sobre tal tema, em português de preferência, cujo teor ou conteúdo seja o que espressas no teu texto. Assim, eu iria adquiri-lo para poder contrapõ-lo a outros Autores, e tirar ilações.
De contrário, tudo o que digas não tem valor algum.
As verdades cristãs podem não ser plágio de outras verdades, mas que são muito parecidas a outras verdades de doutrinas diferentes SÃO. Por exemplo, já te dei em tempos exemplos de verdades anteriores referentes ao budismo que foram vertidas na Bíblia.
Ex.:
“Buda – Dhammapada 1, 5; 17, 3 – Os ódios nunca cessam neste mundo odiando, mas sim pelo amor; esta é uma verdade eterna. […] Vencei a ira com amor, vencei o mau com o bom. Vencei o avarento dando, vencei o mentiroso com a verdade.
Jesus – Mateus 25, 45 – Em verdade vos digo: Sempre que fizeste isto a um dos Meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes.”
E há muitas outras que advieram de outras religiões e haverá também algumas próprias do crisrianismo.
ISTO PARA TE DIZER QUE ALGUMAS VERDADES CRISTÃS, JÁ O ERAM EM TEMPOS MUITO ANTERIORES NOUTRAS RELIGIÕES E NOUTROS POVOS.
Bem, pelo menos, agora apresentaste um texto e não as jaberdices do costume.
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As divindades: Horus, Buda, Krishna, Zoroastro, Mitras, Dionísio SÃO TODAS MUITO ANTERIORES A JESUS, e as lendas e mitos relativos a elas também são muito anteriores a Jesus.
O Novo Testamento foi escrito por pessoas eruditas (não por pescadores que nem sabiam ler, como é o caso dos Apóstolos de Jesus) sabedoras dessa lendas e mitos. Nada impedia a estes autores incorporarem estas lendas e mitos, dando-lhe nova “roupagem”.
É REDONDAMENTE MENTIRA QUE OS MITOS E LENDAS REFERENTES A HORUS, BUDA, KRISHNA, ZOROASTRO, MITRAS, DIONÍSIO SÃO MAIS RECENTES DO QUE O TEMPO EM QUE FOI ESCRITO O NOVO TESTAMENTO.
Agora quanto ao nascimento virginal de Jesus. Não esquecer que HORUS, BUDA, MITRA, KRISHNA, OSIRIS TIVERAM VIDAS MUITO PARECIDAS COM JESUS CRISTO E ALGUNS TAMBÉM TIVERAM NASCIMENTO VIRGINAL.
Por isso, o nascimento virginal de Jesus não é nada de mais….É mito como já havia muitos a circular.
Por outro lado, as profecias de Isaías, NÃO SÃO PROFECIAS NENHUMAS.
Luciano R. Peterlevitz,
Bacharel em Teologia (FTBC e FATEO/UMESP); Mestre e Doutor em Ciências da Religião, na área de Literatura e Religião no Mundo Bíblico, pela Universidade Metodista de São Paulo. Professor da Teológica Batista de Campinas, onde leciona Hebraico, Antigo Testamento, Exegese do Antigo Testamento e Hermenêutica Bíblica. Pastor na Igreja Batista Bela Vista, em Nova Odessa/SP. EXPLICA MUITO BEM ESTE ASSUNTO
Vejamos então:
Considerações Exegéticas e Hermenêuticas sobre Isaías 7.10-17
Introdução
Por isso, Adonay dará para vós um sinal: Eis que a jovem/virgem está grávida, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel (Is 7.14).
Isaías 7.14 é um dos principais textos que fundamenta a doutrina do nascimento virginal de Cristo. O evangelista Mateus, relatando o nascimento virginal do Messias, cita o texto isaiano como prova de que as promessas messiânicas veterotestamentárias se cumpriram cabalmente com o advento do Jesus nascido em Belém (Mt 1.23).
Mas, por uma simples leitura de Isaías 7.14 no texto hebraico e no contexto de Isaías 7, constata-se certo dilema em relação à citação do Evangelho de Mateus. Acontece que a palavra “virgem”, como está na maioria das versões em português, é a tradução do hebraico ‘almah, uma jovem, possivelmente recém-casada.
Mateus não cita o texto hebraico, mas a tradução grega (Septuaginta), que traduziu ‘almah por parthenos “virgem”. E, por uma simples leitura de Isaías 7 (versos que antecedem e aqueles que seguem o v.14), NOTA-SE QUE O NASCIMENTO DO EMANUEL TERIA DE ACONTECER NO SÉCULO 8 A.C., NA ÉPOCA DO PROFETA ISAÍAS. Então, será que o evangelista se enganou? A palavra ‘almah aceita a tradução “virgem”? A profecia de Isaías visava um cumprimento restrito à época do profeta, ou visava somente o nascimento de Jesus conforme é relatado no Novo Testamento?
1. O contexto histórico
É importante salientar que a profecia de Isaías a respeito do Emanuel aconteceu no contexto da guerra siro-efraimita. É o que se lê em Isaías 7.1-2.
Trata-se da mobilização da Síria e de Efraim (outra designação para o reino do Norte, Israel) contra Judá, na tentativa de depor o davidita Acaz, já que este se recusou a se aliançar com os sírios e israelitas na luta contra a Assíria.
O rei da Síria, Rezim, e o rei de Israel, Peca (7.1), almejavam colocar no trono judaíta “o filho de Tabeal” (7.6), “provavelmente um arameu da corte de Damasco”1 . Portanto, a Síria e Israel intentavam destruir a dinastia de Davi, que até então reinara 250 anos sobre Judá.
O ano era 734 a.C. A notícia chegou à casa de Davi: “A Síria está aliada com Efraim” (7.2). Esta iminente ameaça contra a dinastia de Davi causou muito temor no palácio de Judá, como se nota em Isaías 7.2: “ficou agitado o coração de Acaz”.
2. O contexto literário
Isaías 7.14 está inserido dentro de um contexto literário maior, composto por Isaías 7.10-17, que por sua vez situa-se em outro conjunto formado por Isaías 7 — 8.
As unidades literárias destes capítulos estão relacionadas com a guerra siro-efraimita e com a iminente invasão dos assírios no corredor sírio-palestino.
Os seguintes blocos literários antecedem Isaías 7.10-17:
7,1-2: trata-se de uma introdução histórica. Refere-se à trama dos sírios e israelitas: a deposição de Acaz, almejando a destruição da dinastia de Davi.
7.3-9: este trecho é uma resposta divina contra o intento dos reis da Síria e de Israel, prometendo amparo para Acaz.
Isaías vai ao encontro do rei de Judá no “aqueduto do açude superior”. O rei está tomando precauções para o abastecimento de água para Jerusalém, prevendo que o cerco dos sírios e israelitas forçaria o povo a se encurralar para dentro da cidade.
Mas, por ordem de Javé, o profeta vai onde o rei está, fazendo-se acompanhado por seu filho se’ar yaxub “um resto-volverá”. O nome do menino detém uma mensagem de esperança para a dinastia de Davi. Acaz não deveria temer o ataque de Rezim e de Romalias (v.4).
Eis a promessa divina: a deposição de Acaz do trono e o fim da dinastia davídica não aconteceriam (“Isto não subsistirá, nem tampouco acontecerá”, v.7). Há uma palavra de juízo contra os inimigos de Judá (v.8).
Efetivamente os assírios subjugaram Damasco, capital da Síria, em 732 a.C., e destruíram Samaria, capital de Israel, em 721 a.C. Toda a mensagem de Isaías converge para o v.9b: “se o não crerdes, certamente não permanecereis”. A continuação de Acaz sobre o trono davídico depende da fé na palavra divina.
Qual será a atitude do rei Acaz mediante a promessa divina proferida por Isaías? A resposta está em Isaías 7.10-17.
3. Tradução literal
10 E continuou Javé2 a falar para Acaz:
11 Pede para ti um sinal de Javé, teu Deus, pede na profundeza ou na altura para cima.
12 E disse Acaz: Não pedirei e não tentarei a Javé.
13 E disse ele:
Ouvi agora, casa de Davi!
Pouca coisa é cansardes6 os homens que7 cansareis também8 o meu Deus?
14 Por isso, Adonay dará para vós um sinal:
Eis que a jovem9 está grávida,e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.
15 Coalhada e mel ele comerá, até que saiba rejeitar o mal e escolher o bem.
16 Pois antes que o menino saiba rejeitar o mal e escolher o bem será abandonada diante de cujos dois reis tu te apavoras.
17 E fará vir Javé sobre ti, e sobre o teu povo e sobre sacasa de teu pai, dias que não vieram desde os dias em que separou11 Efraim de Judá: o rei da Assíria.12
4. Análise exegética
O v.10 inicia-se com o verbo hifil yasap “acrescentar”, “continuar”. Assim, Isaías 7.10-17 é continuação da unidade anterior (v.3-9). A fala isaiana tem um objeto: Acaz, que, de acordo com os v.3-9, prepara-se para a invasão siro-efraimita.
O v.11 é o conteúdo da fala profética. Acaz é inquirido a pedir um “sinal de Javé”:
Pede para ti um sinal de Javé, o teu Deus, pede na profundeza ou na altura para cima.
É importante notar que o termo hebraico ‘ot “sinal” refere-se a algo que seria cumprido num curto espaço de tempo. David Payne afirma que “uma predição pode ser feita para o longo prazo, mas um sinal é por definição um sinalizador na situação contemporânea que aponta para um evento mais distante”13. O ‘ot me’im yhwh “sinal de Javé” certamente relaciona-se com a mensagem de livramento prometida à casa de Davi nos v.3-9.
Considerando Isaías como mensageiro divino, pode-se afirmar que a ordem procede do próprio Javé. É Javé quem ordena ao rei Acaz pedir um “sinal”.
Isso significa que se o rei Acaz obedecesse à voz divina, e pedisse o “sinal de Javé”, estaria comprovando sua fé (veja v.9b), e afirmando o livramento de Deus das mãos do rei de Israel e da Síria.
Tratar-se-ia, pois, de um “sinal de fé”14. Acaz deveria pedir o “sinal de Javé” para si mesmo: xe’al-leka “pede para ti”. Ou seja, o sinal teria por objetivo comprovar para o próprio rei que Javé cumpriria a promessa de livramento esboçada nos v.3-9a.
Acaz responde incisivamente ao pedido do sinal: Não pedirei, e não tentarei Javé (v.12) São dois verbos precedidos pela partícula negativa lo’ “não”. O primeiro verbo é a primeira pessoa do verbo xa’al, o mesmo que no v.11 foi empregado no imperativo.
Assim, “não pedirei” é a negativa daquilo que no v.11 foi imperativo. É bom realçar que a ordem para pedir o sinal procede de Javé, no v.11. Então o rei judaíta recusa-se a atender a ordem de Deus.
No segundo verbo, o rei demonstra uma piedade que mascara sua rebeldia: “e não tentarei Javé”.
De fato, no Antigo Testamento, tentar Deus é uma falta grave, e aquele que incorre em tal pecado é severamente punido (Nm 14.22; veja Êx 17.2,7; Dt 6,16).
Mas não se deve pensar que Acaz estava preocupado com esta advertência do Antigo Testamento. Pois, como já vimos, foi o próprio Deus quem ordenou o pedido do sinal. Na verdade, o rei disfarça sua incredulidade por uma piedade, que, na verdade, é pervertida; na realidade, Acaz queria confiar mais na provisão da Assíria do que em Deus (2Rs 16.5-9). “Pela letra o rei é um bom teólogo e deveres piedoso, mas tudo isso no espírito e na hora errados.”15 No dizer de Lutero, “…onde Deus manda arriscar, temos que arriscar. Pois obedecer à palavra, não é tentar a Deus”.16
Os v.13-17 respondem à incredulidade de Acaz.
Percebe-se, no v.13, que a fala de Isaías dirige-se especificamente à “casa de Davi”. Ou seja, a palavra profética mira um setor especifico de Judá: o rei e sua corte.
O verbo “cansar/fadigar”, tradução do hebraico la’ah, repete-se nas duas últimas frases do v.13:
————————
COMO VÊS, ESTÁ EXPLICADO. A PROFECIA DE ISAIAS NÃO SE REFERE A JESUS CRISTO.
É irrecusáel, e está mais que provado, que nas primeiras fases da vida na Terra exisriram apenas formas simples, como as actuais bactérias, asistendo-se posteriorente ao sucessivo aperecimento (e também extinção) de diversas formas mais complexas.
Por outro lado,
Perante os avanços da genétice e da biologia, a conclusão inapelável é que só uma visão ideologicamente muito retrógrada pode continuar a assumir a inintegibilidade da ecvolução e continuar a defender o aberrante literalismo do Génesis.
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Os homens são, por natureza, curiosos e exploradores. Motivados pela curiosidade. Esta é uma qualidade exclusiva humana. Foi essa curiosidade determinada que enviou os exploradores nas suas viagens para provar que a Terra não é plana, e é esse mesmo instinto que nos envia para as estrelas, à velocidade do pensamento, incitando-nos a irmos até lá na realidade. E sempre que damos um grande salto novo, como as idas à Lua, elevamos a humanidade, juntamos povos e nações, anunciamos novas descobertas e novas tecnologias.
Outro exemplo que temos são os satélites de comunicações, colocados a 37.000 kilómetros sobre a superfície da Terra, que levam notícias e imagens à volta da Terra. Isto só é possível devido, além do mais, aos conhecimentos da Astrofísica. E disto também beneficia o Willer, não será?
(Foi essa qualidade (curisidade, exploração, o querer ir mais longe) que levou os Portugueses do Séc. XV ao XVII a realizar as viagens e explorações marítimas e à descoberta de novas terras – o Brasil também é o resultado de tais aventuras)
Não se pode colocar a ciência em patamares distintos, COMO O FAZ O WILLER, pois toda a ciência é fruto da curiosidade, da imaginação, é a explicação da realidade. E toda ela é útil – como já demonstrei várias vezes.
NÃO FORA ESTE ATRIBUTO DA HUMANIDADE, AINDA VIVERÍAMOS NA IDADE DA PEDRA, SEM TERMOS EVOLUÍDO NADA.
E pelo jeito era esse o desejo do Willer, não obstante utilizar dia a dia os avanços da tecnologia e da ciência que ele tanto despreza – UM CONTRASENSO.
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Na Antiguidade, os indivíduos basearam suas opiniões e crenças NO E ATRAVÉS DO MITO na tentativa de explicar a realidade. Nessas primeiras civilizações, grande parte das religiões acreditava que a origem do universo estava ligada à criação divina.
Na Grécia Antiga, por exemplo, existia a teoria de que a Terra tinha surgido do feito dos titãs Epimeteu e Prometeu.
Entretanto, na Idade Moderna, esse tipo de ideia foi fortemente combatido, uma vez que os estudos científicos defenderam a teoria de que a humanidade havia surgido em decorrência da evolução das espécies.
O desenvolvimento da ciência a partir do século XVIII e XIX contribuiu para uma polémica discussão entre as teorias criacionistas e evolucionistas quanto à origem do universo.
A diferença entre essas duas perspectivas É QUE O CRIACIONISMO FOI CRIADO SEM MÉTODOS EMPÍRICOS DE ESTUDOS E SUAS IDEIAS ESTÃO NO CAMPO DA RELIGIÃO, enquanto o evolucionismo baseou suas teses em métodos científicos e racionais que não interpretam a realidade por meio do mito ou de crenças religiosas.
Aliàs, já demonstrei cabalmente que a idade da Terra não pode ser calculada com o fundamento bíblico.
Portanto só poderá ser calculada, utilizando métodos científicos, e estes não têm nada a ver com genealogias bíblicas, que não passam de MITOS.
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A partir da revolução científica (Renascimento, Iluminismo, a Idade da Razão) cada vez mais foi deixado de parte o “CRIACIONISMO”, pois que não tem qualquer base científica ou empírica.
Por isso, o que os cientistas na Idade Média professavam tem pouco ou nenhum interesse nos dias de hoje.
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O processo da ciência é uma forma de acumular conhecimentos sobre o universo E O MUNDO QUE NOS RODEIA — construindo novas ideias que nos ajudam a compreender o mundo à nossa volta.
Estas ideias são inerentemente provisórias mas, à medida que passam pelo processo da ciência uma e outra vez, e são testadas e reavaliadas de diferentes maneiras, aumenta o grau de confiança que nelas temos.
Além disso, através deste mesmo processo interativo, as ideias são modificadas, expandidas e recombinadas em explicações cada vez mais poderosas.
Por exemplo, observações iniciais dos padrões hereditários das ervilhas de jardim puderam — ao longo de muitos anos e através do trabalho de muitos cientistas — puderam levar ao vasto conhecimento que hoje possuímos no campo da genética.
POR CONSEGUINTE, APESAR DO PROCESSO DA CIÊNCIA SER INTERATIVO, TAL NÃO QUER DIZER QUE UMA IDEIA ESTEJA PARA ALI A RODOPIAR CONTINUAMENTE. EM VEZ DISSO, ESTE PROCESSO É USADO DE MODO ATIVO PARA CONSTRUIR E INTEGRAR CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
A curiosidade é a mãe da ciência. Perguntar é o modo como nós, seres humanos, nos informamos sobre o estado momentâneo da nossa curiosidade. Sem perguntas, dúvidas e questionamentos sistemáticos nós simplesmente não teríamos inventado a pesquisa científica.
O ensino de Ciências nas nossas escolas e universidades deveria levar isso em conta e ser então mais frequentemente pautado pela efervescência dos debates.
Formular perguntas é, por si só, uma etapa fundamental em toda e qualquer pesquisa científica. Basta ver que algumas perguntas essenciais da ciência contemporânea foram originalmente formuladas há uma, duas ou mais gerações.
As respostas é que de tempos em tempos são substituídas. Curiosamente, portanto, muitos cientistas são lembrados mais pelas questões que formulam do que pelas respostas que propõem.
Fazer e refazer a mesma pergunta ao longo de gerações não significa que estejamos presos ou atolados num mesmo lugar.
Na verdade, esse processo conduz-nos cada vez mais para o alto, como se estivéssemos a subir os degraus de uma escada em espiral.
Podemos nos perguntar: o que diferencia um saber científico de um saber não científico? Há um método por trás de tudo aquilo que se denomina como ciência e pelo qual conseguimos determinar se algo é ciência ou não?
Há uma modalidade única de ciência ou podemos dizer que são ciências?
Todas essas investigações – e outras mais – foram feitas por filósofos desde a Antiguidade, como Aristóteles, e principalmente após o século XVII, tendo grande expressão a partir do século XX com os pensamentos de Carnap, Popper e Quine, por exemplo. Os pensamentos de filósofos em torno de questões relacionadas com a ciência foram denominados como “Filosofia da Ciência”.
As diferenças entre o método científico e o senso comum.
Na Antiguidade, os indivíduos basearam suas opiniões e crenças NO E ATRAVÉS DO MITO na tentativa de explicar a realidade. Nessas primeiras civilizações, grande parte das religiões acreditava que a origem do universo estava ligada à criação divina.
Na Grécia Antiga, por exemplo, existia a teoria de que a Terra tinha surgido do feito dos titãs Epimeteu e Prometeu.
Entretanto, na Idade Moderna, esse tipo de ideia foi fortemente combatido, uma vez que os estudos científicos defenderam a teoria de que a humanidade havia surgido em decorrência da evolução das espécies.
O desenvolvimento da ciência a partir do século XVIII e XIX contribuiu para uma polêmica discussão entre as teorias criacionistas e evolucionistas quanto à origem do universo.
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A diferença entre essas duas perspectivas É QUE O CRIACIONISMO FOI CRIADO SEM MÉTODOS EMPÍRICOS DE ESTUDOS E SUAS IDEIAS ESTÃO NO CAMPO DA RELIGIÃO, enquanto o evolucionismo baseou suas teses em métodos científicos e racionais que não interpretam a realidade por meio do mito ou de crenças religiosas.
A partir da revolução científica (Renascimento, Iluminismo, a Idade da Razão) cada vez mais foi deixado de parte o “CRIACIONISMO”, pois que não tem qualquer base científica ou empírica.
VOU FAZER UM COMENTARIO PESSOAL SOBRE O CRIACIONISMO E A IGNORÂNCIA DOS EVOLUCIONISTAS , MEROS REPETIDORES DOS PESEUDOS -CIENTISTAS .DE FORMA SIMPLES E DIRETA , DE FACIL ENTENDIMENTO PARA QUALQUER UM.
–JOSÉ ÁLVARO 13.10.22 em 21:09- Responder
O CRIACIONISMO O QUE DIZ?
“Deus”, DO NADA….CRIOU TUDO … TUDO O QUE EXISTE. A acreditarmos em tal, sempre seria mentira…
Pois,
Muitas coisas, mas mesmo muitas, que existem actualmente, e que não existiam antes, NÃO FOI ELE QUE AS CRIOU. Advieram, fruto da evolução. Aliás, como tudo…(COMO TODO EVOLUCIONISTA JOSÉ NÃO APRESENTA O ARGUMENTO.APENAS UM PALPITE DE UM DIFAMADOR !
.
Além disso a Bíblia afirma que Deus criou o homem à sua imagem. A Bíblia diz: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2.7).
Então a imagem de Deus é igual à imagem do homem??? Feito do pó da Terra — Sem água?? É uma tremenda azelhice. Quando o homem é composto por 70% de água.(SEM CONHECIMENTO DO HEBRAICO ,JOSÉ ,NÃO ENTENDERIA QUE SE TRATA DA MENOR PARTICULA CONHECIDA HÁ 5 MIL ANOS )
Até mesmo a ordem da criação está completamente errada.(NÃO FOI HONESTO EM POSTA A SUPOSTA ORDEM CORRETA )
R- JÁ ESCREVI AQUI VARIAS VEZES QUE O GENESIS SE TRATA APENAS DE UMA NARRATIVA DE DEUS PARA O ENTENDIMENTO DO POVO HEBREU.YAHAWE NÃO PRECISA COMPROVAR QUE CRIOU TUDO , COMO A PSEUDO CIENCIA PROCURA UMA LOUCURA OU UM ACASO PARA EXPLICAR DO NADA COMO SURGIU TUDO .ELABORANDO LOUCURA E ASNEIRAS DANDO O MERITO AO NADA POR TUDO ,O ORGULHO HUMANO E MEDIOCRE PARA NÃO ACEITAR UM SER SUPERIOR .POR ISSO SE JULGAM ACIMA DDOS HOMENS COMO JOSÉ,QUE ASSINA EMBAIXO DE QUALQUER LEVIANDADE INVENTADA POR DITO CIENTISTAS ! . .
–DESAFIEI PAULO E MARCELO E DESAFIO QUALQUER UM ,
HOJE ESPECIFICAMENTE DESAFIO JOSÉ O PORTUGUÊS FANFARRÃO.
— ANOS ATRÁS ESCREVI A PAULO; PENA QUE NÃO CONSIGA TER ACESSO A NASA OU A CIENTISTAS AMERICANOS , PARA COMPROVAR QUE DEUS CRIOU TUDO E CHAMÁ-LOS DE MENTIROSOS ,DEUS ELE NÃO SE IMPORTA EM DEMONSTRAR QUE ELABOROU TUDO ;
JOSE E A TODOS EVOLUCIONISTAS :
a)DEUS DISSE QUE CRIOU A VIDA NO PLANETA TERRA ?
r- evolucionistas e pseudo-cientistas procuram uma forma para justificar a vida no planeta terra sem sucesso !.
–DEUS DISSE QUE A TERRA É A MORADA DO HOMEM !
R- Desafio a qualquer cientista ou evolucionista ,QUE JAMAIS O HOMEM HABITARÁ EM MARTE ? QUER PAGAR PARA VER ?
–DEUS DISSE QUE SÓ O PLANETA TERRA SERIA HABITADA ?
R- Quer pagar para ver que os CIENTISTAS JAMAIS encontrarão planetas fora do sistema solar com vida ! QUER PAGAR PARA VER ?
–DEUS DISSE QUE HOMEM ALGUM JAMAIS CONSEGUIRÁ SILENCIAR A BIBLIA OU OS CRENTES DELA ! QUER PAGAR PARA VER ?
–DEUS DISSE QUE SUAS MÃOS FIZERAM TUDO E OS CIENTISTAS PROCURAM DESMENTIR , MAS CONFUNDEM , AO PROCURAR DESMENTIR A BIBLIA
SIMPLESMENTE ESTÃO REJEITANDO A PALAVRA DE DEUS .ORGULHO PURO !ISSO NÃO É CIENCIA !
— DEUS DISSE QUE A VIDA DO HOMEM NÃO ULTRAPASSARIA A IDADE DE 120 ANOS, NÃO EXISTE FORA DA BIBLIA ,NA HISTORIA HUMANA , ALGUEM QUE TENHA CHEGADO A SUPERAR A ESTA MARCA.
-MESMO COM AVANÇO,
DAS CIENCIAS MÉDICAS , NÃO EXISTEM MEDICAMENTOS QUE PROLONGUEM A VIDA HUMANA SUPERIOR A 120 ANOS.
–COMPROV ANDO QUE DEUS É O CRIADOR DA VIDA .
— PSEUDO CIENTISTAS DIZEM QUE O SOL TEM A VALIDADE DE 4.5 BILHÕES DE ANOS , E DEUS DESMENTE ,QUE ANTES DISSO SERÁ DESTRUIDO?
QUER PAGAR PARA VER .
O CRIACIONISNO NOS INFORMA QUE DEUS É O AUTOR DA VIDA E HOMEN SIIMPLESMENTE ,PARA NÃO DAR O BRAÇO A TORCER , PROCURA ENTENDER COMO OS ORGANISMOS FUNCIONAM ,PARA TIRAR DA AUTORIA DIVINA , O MILAGRE DA VIDA .]
E JOSÉ COMO OUTROS TANTOS VIVEM NA FRUSTRAÇÃO DE SABER QUE O PRINCIPIO DA VIDA ,SEM CAUSA , DERRIBA A PROPRIA CIENCIA E SEUS PSEUDOS . ACORDA JOSE.
O CRIACIONISMO DECLARA APENAS QUE DEUS É O AUTOR DE TUDO E ELE ZELA PELA SUA PALAVRA , OS EVOLUCIONISTAS OMITEM VARIAS MENTIRAS ,PARA QUE A EVOLUCÇÃO NÃO CAIA EM DESUSO ,POIS NEM O PAULO , MARCELO E AGORA JOSÉ, NÃO CONSEGUEM RESPOSTAS SIMPLES ,PARA O QUE NOS CERCAM , A SABER ,VIDA . COMO PODE O NADA VIER DO NADA , A VIDA DA NÃO VIDA .
O CRIACIONISMO O QUE DIZ?
“Deus”, DO NADA….CRIOU TUDO … TUDO O QUE EXISTE. A acreditarmos em tal, sempre seria mentira…
Pois,
Muitas coisas, mas mesmo muitas, que existem actualmente, e que não existiam antes, NÃO FOI ELE QUE AS CRIOU. Advieram, fruto da evolução. Aliás, como tudo…
(NÃO É PRECISO ARRANJAR ARGUMENTO ALGUM. TODA A GENTE SABE (OU DEVIA SABER) QUE ACTUALMENTE EXISTEM MUITAS COISAS QUE ANTES NÃO EXISTIAM, NOMEADAMENTE NOVAS ESPÉCIES DE ANIMAIS QUE ANTES NÃO EXISTIAM, E TANTA OUTRA COISA, E QUE PORTANTO NÃO FOI ELE QUE AS CRIOU. Advieram, fruto da evolução. Aliás, como tudo…)
———————-
Além disso a Bíblia afirma que Deus criou o homem à sua imagem. A Bíblia diz: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2.7).
Então a imagem de Deus é igual à imagem do homem??? Feito do pó da Terra — Sem água?? É uma tremenda azelhice. Quando o homem é composto por 70% de água.
JÁ TE DISSE QUE NÃO VALE A PENA ARRANJAR DESCULPAS ESFARRAPADS.
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
SÓ SEI QUE O QUE ESCREVERAM NO GÉNESIS NÃO PASSA DE UM MONTE DE AZELHICES COMPLETAS. É UMA MISCELÂNEA DE DISPARATES.
O CRIACIONISMO É REALMEMTE UM INSULTO AO INTELECTO.
(QUE É QUE TEM A VER QUE HÁ 5 MIL ANOS A MENOR PARTÍCULA CONHECIDA FOSSE O PÓ DA TERRA PARA O ASSUNTO EM CAUSA?? – ATÉ QUE NEM FOI HÁ CINCO MIL ANOS, POIS O GÉNESIS ACABOU DE SER ESCRITO HÁ POUCO MAIS DE 2.500 ANOS – NO SÉC V A.C.)
(É APENAS PARA TE DIZER QUE É UMA TREMENDA AZELHICE DIZER QUE O HOMEM FOI FEITO DO PÓ DA TERRA, QUANDO ELE É COMPOSTO POR 70% DE ÁGUA …. CAPICE?)
————————————
Até mesmo a ordem da criação está completamente errada.
(POSTAR A SUPOSTA ORDEM CORRECTA? NÃO ME FAÇAS RIR. JÁ ESTOU FARTO DE TE DIZER QUE É IMPOSSÍVEL CRIAR A TERRA SEM PRIMEIRO CRIAR O SOL E AS ESTRELAS, COMO É IMPOSSÍVEL CRIAR A ERVA E AS PLANTAS SEM HAVER SOL)
E NÃO VENHAS COM DESCULPAS ESFARRAPADAS QUE O GÉNESIS SE TRATA APENAS DE UMA NARRATIVA DE DEUS.
SE SE TRATA DE UMA NARRATIVE É UMA NARRATIVA MUITO MAL AMANHADA.
A SER UMA NARRRATIVA, DEVIA SER UMA NARRATIVA CORRECTA E NÃO UMA AMÁLGAMA DE AZELHICES.
COMO EU DISSE, O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.)
——————————–
Deus disse,
Deus disse,
Deus disse….
JÁ TE DISSE UMA SÉRIE DE VEZES QUE DEUS NÃO DISSE NADA.
O LIVRO DO GÉNESIS É UM COMPILADO DE MATERIAL ESCRITO A DIVERSAS MÃOS, TENDO ASSIMILADO MITOS DA SUMÉRIA, DA BABILÔNIA E DE UGARIT, ESPECIALMENTE OS POEMAS DA CRIAÇÃO, ENUMA ELISH E ATRAHASIS, A INFLUÊNCIA DA EPOPEIA DE GILGAMESH ESTÁ TAMBÉM PRESENTE NO RELATO DO DILÚVIO.
NÃO HÁ CONSENSO SOBRE QUANDO O GÊNESIS FOI ESCRITO, MAS ALGUNS ANACRONISMOS APONTAM QUE SUA REDAÇÃO FINAL ACONTECEU NO PRIMEIRO MILÉNIO A DUROU PELO MENOS 500 ANOS.
É QUE AS TEORIAS MAIS RECENTES COLOCAM A REDAÇÃO FINAL DO TEXTO EM TORNO DO SÉCULO V A.C., DURANTE O PERÍODO PÓS EXÍLIO QUANDO A COMUNIDADE JUDIA SE ADAPTAVA À VIDA SOB O IMPÉRIO PERSA.
———————-
DEUS DISSE QUE A VIDA DO HOMEM NÃO ULTRAPASSARIA A IDADE DE 120 ANOS, NÃO EXISTE FORA DA BIBLIA ,NA HISTORIA HUMANA , ALGUEM QUE TENHA CHEGADO A SUPERAR A ESTA MARCA?????
JÁ DISSA QUE DEUS NÃO DISSE NADA, MAS SE DISSE ENGANOU-SE
(JÁ EXISTEM PESSOAS QUE VIVERAM MAIS DE 120 ANOS.)
Segundo o Guinness, a pessoa mais velha já conhecida foi Jeanne Louise Calment, da França, que viveu até os 122 anos e 164 dias de idade. Ela morreu em 1997.)
(TAMBÉM TEMOS UM Homem africano pode quebrar recorde de pessoa mais velha do mundo
Natabay Tinsiew viveu até os 127 anos de idade, segundo registos apontados pela família; recorde pode entrar para o Guinness Book)
(Outro: O boliviano Carmelo Flores Laura leva uma vida tranquila na cidade de Frasquia. Não fala espanhol. Para bater um papo com o ancião, só se dominar a língua indígena nativa, a Aymara. O aparente isolamento não impediu, no entanto, que seu nome circulasse na imprensa internacional na última semana. O motivo? Documentos recuperados por sua família indicam que Carmelo tem 123 anos de idade e vai muito bem, obrigado. E ainda é vivo.)
(E com 116 anos há muitas pessoas e algumas ainda vivas.)
——————–
Tudo o mais que dizes são baboseiras de alguém que é anti-ciência, mas que usufrui diariamente dos avanços da mesma ciência.
Então os homens procuram entender como os organismos fumcionam para destronar Deus de criação da vida??? . Essa é para rir. Como se os cientistas se importassem com isso.
Bem, a verdade é que os homens já conseguem reconstituir o ADN DE FÓSSEIS HUMANOS ANTIGOS.
Vide esta notícia de 4 de Dezembro de 2013:
“O material genético, ou ADN, de um homem primitivo, de 400 mil anos, foi reconstituído a partir de um osso encontrado numa gruta espanhola, divulgou hoje a revista Nature.
Até agora, o mais antigo genoma humano sequenciado remontava de 70 mil a 80 mil anos e pertencia a uma menina, membro de um grupo de hominídeos, os “Homens de Denisova”, parentes próximos de Neandertal e do Homem moderno, que transmitiram alguns dos seus genes aos habitantes atuais do sudeste asiático, em particular os da Papua-Nova Guiné.
O genoma revelado corresponde ao de um fémur com 400 mil anos, encontrado em Atapuerca, no norte de Espanha.
De acordo com a revista Nature, só em solo gelado foi possível, anteriormente, recuperar ADN com esta antiguidade, mas não era humano.”
—————–
Como vês a ciência avança a passos largos, cada vez mais depressa … e não é só a biologia, MAS TODAS AS CIÊNCAIS.
NÃO É PELO FACTO DE TU SERES ANTI-CIÊNCIA QUE ELA DEIXA DE AVANÇAR.
(RESPOSTA AO TEXTO ANTERIOR)
O CRIACIONISMO O QUE DIZ?
“Deus”, DO NADA….CRIOU TUDO … TUDO O QUE EXISTE. A acreditarmos em tal, sempre seria mentira…
Pois,
Muitas coisas, mas mesmo muitas, que existem actualmente, e que não existiam antes, NÃO FOI ELE QUE AS CRIOU. Advieram, fruto da evolução. Aliás, como tudo…
(NÃO É PRECISO ARRANJAR ARGUMENTO ALGUM. TODA A GENTE SABE (OU DEVIA SABER) QUE ACTUALMENTE EXISTEM MUITAS COISAS QUE ANTES NÃO EXISTIAM, NOMEADAMENTE NOVAS ESPÉCIES DE ANIMAIS QUE ANTES NÃO EXISTIAM, E TANTA OUTRA COISA, E QUE PORTANTO NÃO FOI ELE QUE AS CRIOU. Advieram, fruto da evolução. Aliás, como tudo…)
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Além disso a Bíblia afirma que Deus criou o homem à sua imagem. A Bíblia diz: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2.7).
Então a imagem de Deus é igual à imagem do homem??? Feito do pó da Terra — Sem água?? É uma tremenda azelhice. Quando o homem é composto por 70% de água.
JÁ TE DISSE QUE NÃO VALE A PENA ARRANJAR DESCULPAS ESFARRAPADS.
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
SÓ SEI QUE O QUE ESCREVERAM NO GÉNESIS NÃO PASSA DE UM MONTE DE AZELHICES COMPLETAS. É UMA MISCELÂNEA DE DISPARATES.
O CRIACIONISMO É REALMEMTE UM INSULTO AO INTELECTO.
(QUE É QUE TEM A VER QUE HÁ 5 MIL ANOS A MENOR PARTÍCULA CONHECIDA FOSSE O PÓ DA TERRA PARA O ASSUNTO EM CAUSA?? – ATÉ QUE NEM FOI HÁ CINCO MIL ANOS, POIS O GÉNESIS ACABOU DE SER ESCRITO HÁ POUCO MAIS DE 2.500 ANOS – NO SÉC V A.C.)
(É APENAS PARA TE DIZER QUE É UMA TREMENDA AZELHICE DIZER QUE O HOMEM FOI FEITO DO PÓ DA TERRA, QUANDO ELE É COMPOSTO POR 70% DE ÁGUA …. CAPICE?)
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Até mesmo a ordem da criação está completamente errada.
(POSTAR A SUPOSTA ORDEM CORRECTA? NÃO ME FAÇAS RIR. JÁ ESTOU FARTO DE TE DIZER QUE É IMPOSSÍVEL CRIAR A TERRA SEM PRIMEIRO CRIAR O SOL E AS ESTRELAS, COMO É IMPOSSÍVEL CRIAR A ERVA E AS PLANTAS SEM HAVER SOL)
E NÃO VENHAS COM DESCULPAS ESFARRAPADAS QUE O GÉNESIS SE TRATA APENAS DE UMA NARRATIVA DE DEUS.
SE SE TRATA DE UMA NARRATIVE É UMA NARRATIVA MUITO MAL AMANHADA.
A SER UMA NARRRATIVA, DEVIA SER UMA NARRATIVA CORRECTA E NÃO UMA AMÁLGAMA DE AZELHICES.
COMO EU DISSE, O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.)
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Deus disse,
Deus disse,
Deus disse….
JÁ TE DISSE UMA SÉRIE DE VEZES QUE DEUS NÃO DISSE NADA.
O LIVRO DO GÉNESIS É UM COMPILADO DE MATERIAL ESCRITO A DIVERSAS MÃOS, TENDO ASSIMILADO MITOS DA SUMÉRIA, DA BABILÔNIA E DE UGARIT, ESPECIALMENTE OS POEMAS DA CRIAÇÃO, ENUMA ELISH E ATRAHASIS, A INFLUÊNCIA DA EPOPEIA DE GILGAMESH ESTÁ TAMBÉM PRESENTE NO RELATO DO DILÚVIO.
NÃO HÁ CONSENSO SOBRE QUANDO O GÊNESIS FOI ESCRITO, MAS ALGUNS ANACRONISMOS APONTAM QUE SUA REDAÇÃO FINAL ACONTECEU NO PRIMEIRO MILÉNIO A DUROU PELO MENOS 500 ANOS.
É QUE AS TEORIAS MAIS RECENTES COLOCAM A REDAÇÃO FINAL DO TEXTO EM TORNO DO SÉCULO V A.C., DURANTE O PERÍODO PÓS EXÍLIO QUANDO A COMUNIDADE JUDIA SE ADAPTAVA À VIDA SOB O IMPÉRIO PERSA.
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DEUS DISSE QUE A VIDA DO HOMEM NÃO ULTRAPASSARIA A IDADE DE 120 ANOS, NÃO EXISTE FORA DA BIBLIA ,NA HISTORIA HUMANA , ALGUEM QUE TENHA CHEGADO A SUPERAR A ESTA MARCA?????
JÁ DISSA QUE DEUS NÃO DISSE NADA, MAS SE DISSE ENGANOU-SE
(JÁ EXISTEM PESSOAS QUE VIVERAM MAIS DE 120 ANOS.)
Segundo o Guinness, a pessoa mais velha já conhecida foi Jeanne Louise Calment, da França, que viveu até os 122 anos e 164 dias de idade. Ela morreu em 1997.)
(TAMBÉM TEMOS UM Homem africano pode quebrar recorde de pessoa mais velha do mundo
Natabay Tinsiew viveu até os 127 anos de idade, segundo registos apontados pela família; recorde pode entrar para o Guinness Book)
(Outro: O boliviano Carmelo Flores Laura leva uma vida tranquila na cidade de Frasquia. Não fala espanhol. Para bater um papo com o ancião, só se dominar a língua indígena nativa, a Aymara. O aparente isolamento não impediu, no entanto, que seu nome circulasse na imprensa internacional na última semana. O motivo? Documentos recuperados por sua família indicam que Carmelo tem 123 anos de idade e vai muito bem, obrigado. E ainda é vivo.)
(E com 116 anos há muitas pessoas e algumas ainda vivas.)
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Tudo o mais que dizes são baboseiras de alguém que é anti-ciência, mas que usufrui diariamente dos avanços da mesma ciência.
Então os homens procuram entender como os organismos fumcionam para destronar Deus de criação da vida??? . Essa é para rir. Como se os cientistas se importassem com isso.
Bem, a verdade é que os homens já conseguem reconstituir o ADN DE FÓSSEIS HUMANOS ANTIGOS.
Vide esta notícia de 4 de Dezembro de 2013:
“O material genético, ou ADN, de um homem primitivo, de 400 mil anos, foi reconstituído a partir de um osso encontrado numa gruta espanhola, divulgou hoje a revista Nature.
Até agora, o mais antigo genoma humano sequenciado remontava de 70 mil a 80 mil anos e pertencia a uma menina, membro de um grupo de hominídeos, os “Homens de Denisova”, parentes próximos de Neandertal e do Homem moderno, que transmitiram alguns dos seus genes aos habitantes atuais do sudeste asiático, em particular os da Papua-Nova Guiné.
O genoma revelado corresponde ao de um fémur com 400 mil anos, encontrado em Atapuerca, no norte de Espanha.
De acordo com a revista Nature, só em solo gelado foi possível, anteriormente, recuperar ADN com esta antiguidade, mas não era humano.”
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Como vês a ciência avança a passos largos, cada vez mais depressa … e não é só a biologia, MAS TODAS AS CIÊNCAIS.
NÃO É PELO FACTO DE TU SERES ANTI-CIÊNCIA QUE ELA DEIXA DE AVANÇAR.
(REPITO AQUI ESTE TEXTO, PORQUE PARA QUEM É ANTI-CIÊNCIA PRECISA DE O LER E MEDITAR COM ATENÇÃO – embora eu saiba que és e vais continuar a ser anti-ciência … embora continues a usufruir diariamente dos avanços da ciência. A Biologia, aliada à Geologia, já avançou muito nos últimos 3 séculos. Sem esquecermos a Paleobiologia que é a disciplina paleontológica que estuda a vida, em todos os seus aspectos, do passado geológico da Terra. Juntamente com a Tafonomia e a Biocronologia, a Paleobiologia constitui uma das três subdivisões conceptuais da Paleontologia. Não te esqueças também de que a Medicina deve muito à Biologia)
É irrecusáel, e está mais que provado, que nas primeiras fases da vida na Terra existiram apenas formas simples, como as actuais bactérias, asistendo-se posteriorente ao sucessivo aperecimento (e também extinção) de diversas formas mais complexas.
Por outro lado,
Perante os avanços da genética e da biologia, a conclusão inapelável é que só uma visão ideologicamente muito retrógrada pode continuar a assumir a inintegibilidade da ecvolução e continuar a defender o aberrante literalismo do Génesis.
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Os homens são, por natureza, curiosos e exploradores. Motivados pela curiosidade. Esta é uma qualidade exclusiva humana. Foi essa curiosidade determinada que enviou os exploradores nas suas viagens para provar que a Terra não é plana, e é esse mesmo instinto que nos envia para as estrelas, à velocidade do pensamento, incitando-nos a irmos até lá na realidade. E sempre que damos um grande salto novo, como as idas à Lua, elevamos a humanidade, juntamos povos e nações, anunciamos novas descobertas e novas tecnologias.
Outro exemplo que temos são os satélites de comunicações, colocados a 37.000 kilómetros sobre a superfície da Terra, que levam notícias e imagens à volta da Terra. Isto só é possível devido, além do mais, aos conhecimentos da Astrofísica. E disto também beneficia o Willer, não será?
(Foi essa qualidade (curisidade, exploração, o querer ir mais longe) que levou os Portugueses do Séc. XV ao XVII a realizar as viagens e explorações marítimas e à descoberta de novas terras – o Brasil também é o resultado de tais aventuras)
Não se pode colocar a ciência em patamares distintos, COMO O FAZ O WILLER, pois toda a ciência é fruto da curiosidade, da imaginação, é a explicação da realidade. E toda ela é útil – como já demonstrei várias vezes.
NÃO FORA ESTE ATRIBUTO DA HUMANIDADE, AINDA VIVERÍAMOS NA IDADE DA PEDRA, SEM TERMOS EVOLUÍDO NADA.
E pelo jeito era esse o desejo do Willer, não obstante utilizar dia a dia os avanços da tecnologia e da ciência que ele tanto despreza – UM CONTRASENSO.
——————
Na Antiguidade, os indivíduos basearam suas opiniões e crenças NO E ATRAVÉS DO MITO na tentativa de explicar a realidade. Nessas primeiras civilizações, grande parte das religiões acreditava que a origem do universo estava ligada à criação divina.
Na Grécia Antiga, por exemplo, existia a teoria de que a Terra tinha surgido do feito dos titãs Epimeteu e Prometeu.
Entretanto, na Idade Moderna, esse tipo de ideia foi fortemente combatido, uma vez que os estudos científicos defenderam a teoria de que a humanidade havia surgido em decorrência da evolução das espécies.
O desenvolvimento da ciência a partir do século XVIII e XIX contribuiu para uma polémica discussão entre as teorias criacionistas e evolucionistas quanto à origem do universo.
A diferença entre essas duas perspectivas É QUE O CRIACIONISMO FOI CRIADO SEM MÉTODOS EMPÍRICOS DE ESTUDOS E SUAS IDEIAS ESTÃO NO CAMPO DA RELIGIÃO, enquanto o evolucionismo baseou suas teses em métodos científicos e racionais que não interpretam a realidade por meio do mito ou de crenças religiosas.
Aliàs, já demonstrei cabalmente que a idade da Terra não pode ser calculada com o fundamento bíblico.
Portanto só poderá ser calculada, utilizando métodos científicos, e estes não têm nada a ver com genealogias bíblicas, que não passam de MITOS.
——————-
A partir da revolução científica (Renascimento, Iluminismo, a Idade da Razão) cada vez mais foi deixado de parte o “CRIACIONISMO”, pois que não tem qualquer base científica ou empírica.
Por isso, o que os cientistas na Idade Média professavam tem pouco ou nenhum interesse nos dias de hoje.
———————–
O processo da ciência é uma forma de acumular conhecimentos sobre o universo E O MUNDO QUE NOS RODEIA — construindo novas ideias que nos ajudam a compreender o mundo à nossa volta.
Estas ideias são inerentemente provisórias mas, à medida que passam pelo processo da ciência uma e outra vez, e são testadas e reavaliadas de diferentes maneiras, aumenta o grau de confiança que nelas temos.
Além disso, através deste mesmo processo interativo, as ideias são modificadas, expandidas e recombinadas em explicações cada vez mais poderosas.
Por exemplo, observações iniciais dos padrões hereditários das ervilhas de jardim puderam — ao longo de muitos anos e através do trabalho de muitos cientistas — puderam levar ao vasto conhecimento que hoje possuímos no campo da genética.
POR CONSEGUINTE, APESAR DO PROCESSO DA CIÊNCIA SER INTERATIVO, TAL NÃO QUER DIZER QUE UMA IDEIA ESTEJA PARA ALI A RODOPIAR CONTINUAMENTE. EM VEZ DISSO, ESTE PROCESSO É USADO DE MODO ATIVO PARA CONSTRUIR E INTEGRAR CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
A curiosidade é a mãe da ciência. Perguntar é o modo como nós, seres humanos, nos informamos sobre o estado momentâneo da nossa curiosidade. Sem perguntas, dúvidas e questionamentos sistemáticos nós simplesmente não teríamos inventado a pesquisa científica.
O ensino de Ciências nas nossas escolas e universidades deveria levar isso em conta e ser então mais frequentemente pautado pela efervescência dos debates.
Formular perguntas é, por si só, uma etapa fundamental em toda e qualquer pesquisa científica. Basta ver que algumas perguntas essenciais da ciência contemporânea foram originalmente formuladas há uma, duas ou mais gerações.
As respostas é que de tempos em tempos são substituídas. Curiosamente, portanto, muitos cientistas são lembrados mais pelas questões que formulam do que pelas respostas que propõem.
Fazer e refazer a mesma pergunta ao longo de gerações não significa que estejamos presos ou atolados num mesmo lugar.
Na verdade, esse processo conduz-nos cada vez mais para o alto, como se estivéssemos a subir os degraus de uma escada em espiral.
Podemos nos perguntar: o que diferencia um saber científico de um saber não científico? Há um método por trás de tudo aquilo que se denomina como ciência e pelo qual conseguimos determinar se algo é ciência ou não?
Há uma modalidade única de ciência ou podemos dizer que são ciências?
Todas essas investigações – e outras mais – foram feitas por filósofos desde a Antiguidade, como Aristóteles, e principalmente após o século XVII, tendo grande expressão a partir do século XX com os pensamentos de Carnap, Popper e Quine, por exemplo. Os pensamentos de filósofos em torno de questões relacionadas com a ciência foram denominados como “Filosofia da Ciência”.
JÁ TE DISSE QUE NÃO VALE A PENA ARRANJAR DESCULPAS ESFARRAPADS.
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
–O criacionismo e o evolucionismo são duas propostas contraditórias que dizem respeito à ocorrência temporal de um fenômeno: a origem do homem. A primeira, criacionista radical, adotada pela teologia judaico-cristã, foi expressa com surpreendente precisão pelo bispo anglicano de Armagh, Usher, no final do século XVII, que decidiu, baseado em textos bíblicos, que o mundo tinha sido criado precisamente no ano 4004 AC, juntamente com todas as espécies tal como existem atualmente. A segunda, o evolucionismo, adotada pela ciência, propõe que o universo surgiu há cerca de mais ou menos 13 bilhões de anos atrás, a vida em nosso planeta, com suas formas mais primitivas de organismos unicelulares, há cerca de 3.5 bilhões de anos.
Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus,
E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra (CONSEGUIU ENTENDER )
((QUE É QUE TEM A VER QUE HÁ 5 MIL ANOS A MENOR PARTÍCULA CONHECIDA FOSSE O PÓ DA TERRA PARA O ASSUNTO EM CAUSA?? – ATÉ QUE NEM FOI HÁ CINCO MIL ANOS, POIS O GÉNESIS ACABOU DE SER ESCRITO HÁ POUCO MAIS DE 2.500 ANOS – NO SÉC V A.C.)
(É APENAS PARA TE DIZER QUE É UMA TREMENDA AZELHICE DIZER QUE O HOMEM FOI FEITO DO PÓ DA TERRA, QUANDO ELE É COMPOSTO POR 70% DE ÁGUA …. CAPICE?))
R- pARVO PORTUGUÊS) não entendeu que há 5 mil anos não existia ciência e nem as azelhices do evolucionismo ?_DO YOU UNDERTAND ?
SE O homem é 70 % agua, qual é a percentagem de agua numa ameba ou no hominideo , e por que a pseudo ciencia desconhece o famoso elo perdido e não há registro algum que comprove que o homem é resultado de processo longo e erros e acerto , para evoluir . só burro para crer !
o evolucionismo é tão previsivel e limitado leia o que escrevi sobre , há anos atrás : ([email protected] 31.05.18 em 20:46- Responder
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Jeanne_Calment)–Ao total, Calment viveu mais que centenas de supercentenários confirmados e é a única pessoa da história que comprovadamente alcançou as idades de 120, 121 e 122 anos, o que a posiciona como um caso excepcional.[6] No entanto, ao final de 2018, pesquisadores reviveram uma teoria de que sua filha, Yvonne, pode ter assumido sua identidade em 1934.[7][8] Já outros criticaram essa hipótese com base nas extensivas investigações já feitas acerca da vida de Calment.[9][1
R- Estou sabendo que a idade da Jeanne 122 não passa do quê FAKE NEWS. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
—Podemos nos perguntar: o que diferencia um saber científico de um saber não científico? Há um método por trás de tudo aquilo que se denomina como ciência e pelo qual conseguimos determinar se algo é ciência ou não?
Há uma modalidade única de ciência ou podemos dizer que são ciências? r- EVOLUCIONISMO É UMA DELAS !
QUANTA A IDADE DA TERRA E SUA INSISTÊNCIA NA DATAÇÃO , COMENTE POR FAVOR !
–CHARLES LYEELL 1797/1875 – Escreveu sobre a geologia.
A COLUNA GEOLÓGICA NÃO FOI PRESERVADA-vamos conhecer as origens,
Plioceno
mioceno
polioceno
PRECAMBRIANO ou cumbria era o nome romano para gales,Reino Unido
ORDOVICIANO-Tribo celta de gales
SILURIANO -idem
Devoniano -Devon-Devonshire-Inglaterra
Carbonifero Depositos de carvão,época em começou a revolução industrial
PALIOZÓICO- (berço da origem das espécies)
PERNIANO _PERM-RUSSIA por causa da cidade Perm nos montes urais
TRIASSICO- TRES TIPOS DE DEPOSITOS
JURASSICO -Montanhas de Jura na Suça.
CRETÁCEO-Se chama assim pelos depositos de giz na Bélgica
Em nenhuma parte do mundo a coluna geológica inteira foi preservada,por isso a asteróide yucatã é uma farsa.
EOCENO -97% ESPECIES EXTINTAS-nada relacionado com os 99,9% dos evolucionistas,pelo asteróide.
MIOCENO- 80% espécies extintas ]
PLIOCENO
PALEOCENO -foi descoberto que nas camadas abaixo do eoceno,na bacia parisiense se encontrou fósseis de plantas.
OLIGOCENO
Nenhum deste possui ligação com a evolução ou foram encontrados fósseis de transição como suposto titaalik.
Por isso a datação radiométrica não passa de especulação pois não conseguem determinar quanto tempo antes ou depois que as camadas foram sobrepostas.
A peninsula de Yucatã não comprova a queda do asteróide , segundo os geólogos,possui apenas sinais de haver uma grande cratera ,que está coberta com uma nova formação rochosa de calcário de 1 KM de espessura e hoje não passa simplesmente recife de corais.
Nota-se que não passa apenas especulação de pseudos cientistas para uma resposta a extinção dos dinossauros.E justificar a evolução
E COMO SEMPRE OS EVOLUCIONISTAS NÃO DESMENTE A DECLARAÇÃO DE DEUS , NÃO HÁ VIDA EM OUTROS PLANETAS E JAMAAIS O HOMEM HABITARÁ EM OUTRO MENOS E NEM COM OS AVANÇOS DA CIÊNCIAS HOMEN NENHUM VIVERÁ MAIS DO QUÊ 120 ANOS .tenho 120 ANOS .
QUEIRA OU NÃO !
JÁ TE DISSE QUE NÃO VALE A PENA ARRANJAR DESCULPAS ESFARRAPADS.
O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
–O criacionismo e o evolucionismo são duas propostas contraditórias que dizem respeito à ocorrência temporal de um fenômeno: a origem do homem. A primeira, criacionista radical, adotada pela teologia judaico-cristã, foi expressa com surpreendente precisão pelo bispo anglicano de Armagh, Usher, no final do século XVII, que decidiu, baseado em textos bíblicos, que o mundo tinha sido criado precisamente no ano 4004 AC, juntamente com todas as espécies tal como existem atualmente. A segunda, o evolucionismo, adotada pela ciência, propõe que o universo surgiu há cerca de mais ou menos 13 bilhões de anos atrás, a vida em nosso planeta, com suas formas mais primitivas de organismos unicelulares, há cerca de 3.5 bilhões de anos.
Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus,
E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra (CONSEGUIU ENTENDER )
RESPOSTA:-
O que eu entendo é isto que está no Génesis 1
O genesis 1, 11 e 12 diz que Deus criou a erva e as plantas, isto ao 3º dia.
Só ao 4º dia criou o sol.
Só ao sexto dia criou Adão
E no Génesis 2, 8 diz que foi Deus que plantou o jardim do Éden – ESTA TAMBÉM É PARA RIR.
Em que é que ficamos?
E que eu sempre disse: O DEUS JEOVÁ OU ELOIM NÃO SABE O QUE CRIOU NEM COMO CRIOU, criou tudo ao contrário, a Terra e as plantas sem haver sol.
Ah—Faltou-te dizer que Ussher fez uma cronologia da vida na Terra baseada em estudos bíblicos e de outras fontes, de tal maneira concluiu que a criação do MUNDO OCORREU NO DIA 23 DE OUTUBRO do ano 4004 antes de Cristo (a. C.) pelo calendário juliano. Na época, a afirmação foi amplamente aceita.[
Não é para rir????
————————————
(QUE É QUE TEM A VER QUE HÁ 5 MIL ANOS A MENOR PARTÍCULA CONHECIDA FOSSE O PÓ DA TERRA PARA O ASSUNTO EM CAUSA?? – ATÉ QUE NEM FOI HÁ CINCO MIL ANOS, POIS O GÉNESIS ACABOU DE SER ESCRITO HÁ POUCO MAIS DE 2.500 ANOS – NO SÉC V A.C.)
(É APENAS PARA TE DIZER QUE É UMA TREMENDA AZELHICE DIZER QUE O HOMEM FOI FEITO DO PÓ DA TERRA, QUANDO ELE É COMPOSTO POR 70% DE ÁGUA …. CAPICE?))
R- pARVO PORTUGUÊS) não entendeu que há 5 mil anos não existia ciência e nem as azelhices do evolucionismo ?_DO YOU UNDERTAND ?
RESPOSTA:-
I UNDERSTOOD VERY WELL.
Nem há 2.500 anos, 5.000 anos, ou 50.000 anos havia ciência, nem os conhecimentos que hoje temos, evidentemente
Mas …. Deus não é omnisciente, omnipotente e não sei que mais?
Ele não devia saber que não podia criar a Terra e as plantas sem haver sol? Não devia saber que o homem não se pode fabricar com pó da Terra, sem água?
AFINAL O DEUS NÃO ERA OMNISCIENTE NEM SABIA NADA.
COMO TU NÃO SABES NADA … MAS TENS MUITOS LIVROS ONDES PODES APRENDER O QUE NÃO SABES, para não fazeres figura de parvo.
—————————————-
R- Estou sabendo que a idade da Jeanne 122 não passa do quê FAKE NEWS. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK –
RESPOSTA:-
Jeanne Louise Calment; Arles, 21 de fevereiro de 1875 — Arles, 4 de agosto de 1997). Foi uma supercentenária francesa confirmada como a pessoa mais velha já documentada da história, depois de alcançar a idade de 122 anos e 164 dias (em um total de 44.724 dias de vida).
RESIDIU DURANTE TODA A SUA VIDA NA CIDADE DE ARLES, NO SUL DA FRANÇA, E MORREU DEPOIS DE SUA FILHA E DO SEU NETO.
Com a idade de 114 anos, apareceu brevemente no filme de 1990 Vincent et moi atuando como ela mesma, o que a torna a pessoa mais velha a ter participado em um filme.
Em 1995 estreou um documentário sobre sua vida, intitulado Beyond 120 years with Jeanne Calment.
Em 1996 foi lançado Time’s mistress, um CD com quatro faixas com Calment cantando em um tema de rap.
PORTANTO COM 120 ANOS AINDA PARTICIPOU NA FEITUA DE UM CD.
E…, Por alguma razão figura no Guiness Book.
Mas como sempre andas à procura de historietas, e de desculpas esfarrapadas.
Repara bem no que escreveste:
No entanto, ao final de 2018, pesquisadores reviveram uma teoria de que sua filha, Yvonne, PODE TER ASSUMIDO SUA IDENTIDADE EM 1934.
Pode ter assumido – NÃO É O MESMO QUE ASSUMIU, até porque morreu antes dela.
Já outros criticaram essa hipótese com base nas extensivas investigações já feitas acerca da vida de Calment
PORTANTO NÃO HÁ FAKE NEWS, A HAVER É A TUA TESE PEREGRINA DE QUERERES DESMENTIR A REALIDADE. És um triste.
ALÉM DISSO INDIQUEI MAIS CASOS ALÉM DE JEANNE CALMENT
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—Podemos nos perguntar: o que diferencia um saber científico de um saber não científico? Há um método por trás de tudo aquilo que se denomina como ciência e pelo qual conseguimos determinar se algo é ciência ou não?
Há uma modalidade única de ciência ou podemos dizer que são ciências?
r- EVOLUCIONISMO É UMA DELAS !
QUANTA A IDADE DA TERRA E SUA INSISTÊNCIA NA DATAÇÃO , COMENTE POR FAVOR !
–CHARLES LYEELL 1797/1875 – Escreveu sobre a geologia.
REOPOSTA:-
Charles Lyell faleceu em 1875.
Foi um advogado e geólogo britânico, considerado como o grande popularizador do uniformitarianismo.
Princípios de Geologia ou Principles of Geology é um livro escrito por Charles Lyell. Nele existe uma tentativa para explicar as mudanças passadas na superfície da Terra, tendo em conta as causas em actuação actualmente
Desde 1875 até agora a Geologia já avançou muitíssimo.
Procura livros actuais sobre o assunto se quiseres aprender alguma coisa.
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COLUNA GEOLÓGICA NÃO FOI PRESERVADA-vamos conhecer as origens,
Plioceno
mioceno
polioceno
PRECAMBRIANO ou cumbria era o nome romano para gales,Reino Unido
ORDOVICIANO-Tribo celta de gales
SILURIANO -idem
Devoniano -Devon-Devonshire-Inglaterra
Carbonifero Depositos de carvão,época em começou a revolução industrial
PALIOZÓICO- (berço da origem das espécies)
PERNIANO _PERM-RUSSIA por causa da cidade Perm nos montes urais
TRIASSICO- TRES TIPOS DE DEPOSITOS
JURASSICO -Montanhas de Jura na Suça.
CRETÁCEO-Se chama assim pelos depositos de giz na Bélgica
Em nenhuma parte do mundo a coluna geológica inteira foi preservada,por isso a asteróide yucatã é uma farsa.
EOCENO -97% ESPECIES EXTINTAS-nada relacionado com os 99,9% dos evolucionistas,pelo asteróide.
MIOCENO- 80% espécies extintas ]
PLIOCENO
PALEOCENO -foi descoberto que nas camadas abaixo do eoceno,na bacia parisiense se encontrou fósseis de plantas.
OLIGOCENO
REPOSTA:-
1ª.Questão – O que é que a coluna geológica tem a ver com youcatã ou com o asteróide? És mesmo um patego.
Quanto à Coluna Geológica
Escala de tempo geológico representa a linha do tempo desde a formação da Terra até ao presente, dividida em éons, eras, períodos, épocas e idades, que se baseiam nos grandes eventos geológicos da história do planeta. Embora devesse servir de marco cronológico absoluto à Geologia, não há concordância entre cientistas quanto aos nomes e limites de suas divisões. A versão aqui apresentada baseia-se na edição de 2004 do quadro estratigráfico Internacional da Comissão Internacional sobre Estratigrafia[1] da União Internacional de Ciências Geológicas.[2]
Critérios de terminologia:
A escala está composta por combinações de:
• Unidades cronoestratigráficas (andar, série, sistema, eratema, éonotema), que respondem a conjuntos de rochas, estratificadas ou não, formadas durante um determinado intervalo de tempo. Eles são baseados nas variações do registro fóssil (bioestratigrafia) e estratigráfico (estratigrafia). Estas são as unidades com as quais as divisões da escala cronoestratigráfica padrão foram estabelecidas para o Fanerozoico (o Ediacariano e o Criogênico Pré-Cambriano). Eles servem como suporte de material de referência.
• Unidades geocronológicas (idade, época, período, era, éon), unidades de tempo equivalentes um por um com cronoestratigráficas. Eles são a referência temporal relativa da escala para Fanerozoico.
• Unidades geocronométricas, definidas por idades absolutas (tempo em milhões de anos). São as unidades com as quais as divisões da escala foram estabelecidas para o Pré-Cambriano (exceto o Ediacariano e o Criogênico).[3] datas absolutas mostrados na escala para o Fanerozoico e Ediacariano estão sob revisão, e aqueles sem estereótipo limite inferior formalizado são aproximados, então eles não podem ser considerados unidades geocronométricas.
Os eventos geológicos são ordenados em uma coluna, ou Escala do Tempo Geológico, que determina, organiza, data e compara as camadas de rochas encontradas em diferentes partes do globo terrestre, utilizando de ferramentas de datação da Geocronologia (Geo = Terra; Chronos = tempo/idade; Logus = estudo), para se determinar as idades das rochas. As idades podem ser determinadas a partir de idades absolutas ou idades relativas. A idade absoluta é a idade estabelecida em quantidade de anos, a partir de técnicas de medidas de isótopos (átomos com mesmo número atômico (Z), mas com massas atômicas (A) diferentes). Os isótopos instáveis (radioativos), como o C14, são importantes na geologia, pois sua taxa de decaimento pode ser usada para determinar idades absolutas de formação de minerais e rochas.
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA
A história da Terra está escrita na pedra. As rochas revelam a origem e evolução da Terra, evidenciando sua estrutura geológica e as idades de sua formação. A crosta e o manto superior da Terra são constituídos por minerais e rochas de diferentes idades e origens. Os minerais são geralmente sólidos inorgânicos que se formam na natureza e possuem, via de regra, uma composição química definida. As rochas, por sua vez, são uma associação de minerais em equilíbrio físico-químico, formando agregados de um ou vários minerais. Os minerais podem estar unidos em combinações que originam rochas, ou apresentar-se como formas puras, isolados, como o ouro e o diamante, ou ainda agrupados em pequenas massas. Alguns são extraídos nas minas e pedreiras por serem úteis para a indústria e para a construção, ou simplesmente por terem valor ornamental.
A COLUNA GEOLÓGICA É O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO TEÓRICA para as camadas de rochas e fósseis que compõem a crosta da Terra (TAMBÉM CONHECIDA COMO A COLUNA GEOLÓGICA PADRÃO). Camadas fossilíferas muitas vezes pode ser rastreadas por todos os continentes e correlacionadas com rochas em outros países. Em tais casos, estas camadas receberam nomes e datas atribuídas, e são frequentemente diagramadas como uma coluna transversal (a coluna geológica). Importante em seu desenvolvimento foram os estudos sobre as origens dos vários tipos de rochas (petrologia), juntamente com estudos de rochas em camadas (estratigrafia) e os fósseis que elas contêm (paleontologia). A sequência completa de camadas foi compilada na sequência do estudo e correlação das camadas de rocha em muitos continentes, e foi em grande parte com base na interpretação de que as camadas de rocha sedimentares se formaram ao longo de milhões e até bilhões de anos em uniformes taxas geológicas.
Os geólogos têm associado camadas de rochas com a seqüência de eventos que se pensa ter ocorrido ao longo de centenas de milhões de anos. Por exemplo, acredita-se que durante um episódio em particular a superfície da terra foi criada em uma parte do mundo para formar planaltos e serras. Após a elevação do terreno, as forças da erosão atacaram as terras altas e os detritos de rocha erodida foram transportados e redepositados nas terras baixas. Durante o mesmo intervalo de tempo em outra parte do mundo, a superfície da terra diminuiu e foi coberta pelos mares. Com o afundamento da superfície do solo, os sedimentos foram depositados no fundo do oceano. Tais eventos recorrentes como a construção de montanhas e a invasão do mar acredita-se ter sido registrados em camadas de rochas que compõem unidades de tempo geológico. Os geólogos têm dividido a história da Terra em Eras — amplos vãos com base no caráter geral da vida que existia durante estes tempos — e períodos — vãos mais curtos baseados em parte em provas de grandes perturbações da crosta da Terra.
A coluna geológica não se limita ao pensamento evolutivo. Os criacionistas a conceberam pela primeira vez, antes de 1860. Eles acreditavam mais em catastrofismo do que no uniformitarianismo que prevalece hoje. É geralmente assumido por cientistas criacionistas que as camadas fósseis diferenciais são devido aos tempos diferentes de morte dos organismos que morreram durante o período do dilúvio global (ver classificação fóssil). Os evolucionistas subseqüentemente acrescentaram os chamados “períodos” e “eras”, a fim de efetivamente fazer a linha do tempo geológico ficar ajustada dentro da cada vez mais popular teoria da evolução.[
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Nenhum deste possui ligação com a evolução ou foram encontrados fósseis de transição como suposto titaalik.
RESPOSTA:-
Tiktaalik é um gênero monoespecífico de sarcopterygiano extinto (peixe-lóbulo-finned) do Período Devoniano Tardio, cerca de 375 milhões de anos atrás, tendo muitas características semelhantes às dos tetrápodes (animais de quatro patas). Pode ter crescido até 2,5 m de comprimento.
Desenterrado no Ártico canadá, Tiktaalik é um membro não-tetrápode dos Osteichthyes (peixe ósseo), completo com escamas e brânquias – mas tem uma cabeça triangular, achatada e inusitadas barbatanas em forma de cutelo. Suas barbatanas têm ossos de raios finos para remar como a maioria dos peixes, mas eles também têm ossos interiores resistentes que teriam permitido Tiktaalik se sustentar em águas rasas e usar seus membros para suporte como a maioria dos animais de quatro patas fazem. Essas barbatanas e outras características mistas marcam Tiktaalik como um fóssil de transição crucial, um elo na evolução de peixes nadando a vertebrados de quatro patas. Este e animais similares podem ser os ancestrais comuns de toda a fauna terrestre vertebrada: anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
Os primeiros fósseis tiktaalik bem preservados foram encontrados em 2004 na Ilha Ellesmere em Nunavut, Canadá. A descoberta, feita por Edward B. Daeschler da Academia de Ciências Naturais, Neil H. Shubin da Universidade de Chicago, e pelo professor da Universidade de Harvard Farish A. Jenkins Jr, foi publicada em 6 de abril de 2006, edição da Nature e rapidamente reconhecida como uma forma transitória.
Há mais fósseis de transição, por exemplo o Archaeopteryx descoberto em 1861, e representa uma forma de transição clássica entre os primeiros dinossauros não aviários e pássaros. Muitos mais fósseis de transição foram descobertos desde então, e agora há evidências abundantes de como todas as classes de vertebrados estão relacionadas.[4] Exemplos específicos de transições em nível de classe são: tetrápodes e peixes, pássaros e dinossauros e mamíferos e “répteis semelhantes a mamíferos”.
O TERMO “ELO PERDIDO” FOI USADO EXTENSIVAMENTE EM ESCRITOS POPULARES SOBRE A EVOLUÇÃO HUMANA PARA SE REFERIR A UMA LACUNA PERCEBIDA NO REGISTRO EVOLUTIVO DOS HOMINÍDEOS. É MAIS COMUMENTE USADO PARA SE REFERIR A QUALQUER NOVA DESCOBERTA DE FÓSSIL DE TRANSIÇÃO. OS CIENTISTAS, ENTRETANTO, NÃO USAM O TERMO, POIS SE REFERE A UMA VISÃO PRÉ-EVOLUTIVA DA NATUREZA. DE ACORDO COM SIMON CONWAY-MORRIS (UNIVERSIDADE DE CAMBRIDGE), O RESULTADO LÍQUIDO ESTÁ MUITO LONGE DE UM TAPETE PERFEITO DE FORMA QUE PERMITIRIA QUE UM INVESTIGADOR LESSE A ÁRVORE DA VIDA, SIMPLESMENTE POR ENCONTRAR OS INTERMEDIÁRIOS — VIVOS E EXTINTOS — QUE, EM PRINCÍPIO, CONECTAM TODAS AS ESPÉCIES.
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Por isso a datação radiométrica não passa de especulação pois não conseguem determinar quanto tempo antes ou depois que as camadas foram sobrepostas.
RRESPOSTA:-
Sobre datação radiométrica já te disse tudo o que havia a dizer. Mas tu, que és casmurro, não entendes nada OU NÃO QUERES ENTENDER.
A datação radiométrica ou datação radioativa é a determinação da idade de um objeto a partir das substâncias radioativas nele contidas e dos produtos do decaimento radioativo. Este processo de datação baseia-se na tendência que certos átomos de elementos químicos demonstram para emitirem partículas e radiação a partir dos seus núcleos instáveis, esta emissão designa-se por radioactividade.
Quando um núcleo radiactivo se desintegra, os produtos formados podem ser instáveis, desintegrando-se posteriormente até encontrar um equilíbrio. A transformação nuclear designa-se decaimento radioactivo.
Datação relativa
A datação relativa é a ciência que determina a ordem relativa de eventos passados (isto é, a idade de um objeto em comparação a outro), sem necessariamente determinar sua idade absoluta (ou seja, idade estimada). Em geologia, rochas ou depósitos superficiais, fósseis e litologias podem ser usados para correlacionar uma coluna estratigráfica com outra. Antes da descoberta da datação radiométrica no início do século XX, que forneceu um meio de datação absoluta, arqueólogos e geólogos usaram a datação relativa para determinar as idades dos materiais. Embora a datação relativa possa apenas determinar a ordem sequencial em que uma série de eventos ocorridos, não quando ocorreram, continua sendo uma técnica útil. A datação relativa pela bioestratigrafia é o método preferido na paleontologia e é, em alguns aspectos, mais preciso.
A Lei da Sobreposição, que afirma que as camadas mais antigas serão mais profundas em um local do que camadas mais recentes, foi o resultado resumido da “datação relativa” observada na geologia do século XVII ao início do século XX.
Estuda mais e não digas azelhices.
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A peninsula de Yucatã não comprova a queda do asteróide , segundo os geólogos,possui apenas sinais de haver uma grande cratera ,que está coberta com uma nova formação rochosa de calcário de 1 KM de espessura e hoje não passa simplesmente recife de corais.
Nota-se que não passa apenas especulação de pseudos cientistas para uma resposta a extinção dos dinossauros.E justificar a evolução
RESPOSTA:-
NÃO É ESPECULAÇÃO NENHUMA. ISTO ESTÁ MAIS QUE PROVADO.
A América do Sul e a África ainda não eram dois continentes separados. O golfo do México estava sendo formado. E o Caribe. E a região central do oceano Atlântico. Há 66 milhões de anos, quando o México não era o México, um meteorito de mais de dez quilômetros de diâmetro caiu sobre o que hoje é a Península de Yucatán, então submersa, e desencadeou um cataclismo que terminou com uma infinidade de organismos vivos. Entre eles, os dinossauros.
Urrutia é um dos diretores de um projeto internacional que busca aprofundar o conhecimento sobre aquele fenómeno-chave da história da Terra. A cratera provocada pelo impacto do meteorito segue existindo e se encontra submersa, oculta sob o leito marinho. O plano do Projeto Científico de Perfuração da Cratera Chicxulub, antecipado nessa semana pelo diário Animal Político, é perfurar o leito até aproximadamente um quilómetro de profundidade, onde, sepultado por 66 milhões de anos de sedimentos, está a cratera.
O projeto conta com cientistas internacionais e uma equipe multidisciplinar: geofísicos, geólogos, paleontólogos, biólogos, especialistas em pesquisa molecular, em ciências planetárias… O financiamento, de 10 milhões de dólares (31,3 milhões de reais) provém de fundos de países distintos, e com técnicas de engenharia de petróleo, se realizou a perfuração.
Urrutia, pesquisador da Universidade Nacional (UNAM), explica que o trabalho buscará informação sobre os seguintes assuntos: saber mais sobre como foi se estabelecendo a vida no planeta depois daquele apocalipse; investigar mudanças climáticas ao longo dos tempos, por exemplo as baixas de temperatura que criaram as calotas polares; estudar como se forma uma cratera de anéis concêntricos, uma estrutura que na Terra só se apresenta em Yucatán, mas que é comum na Lua e em Marte; também conhecer com precisão detalhes do próprio impacto, por exemplo a velocidade à qual a grande massa cósmica se chocou com a Terra e o efeito que teve no clima e na vida terrestre.
A primeira referência que houve da cratera submersa se deu em meados do século passado, dentro de trabalhos exploratórios da Petróleos Mexicanos (Pemex). Detectou-se que sob o mar havia uma anomalia geofísica: uma estrutura semicircular de 200 quilômetros de diâmetro.
Mas não foi até o final dos anos 1970 que engenheiros da Pemex, o mexicano Antonio Camargo e o norte-americano Glen Penfield, estabeleceram a hipótese de que aquela forma submarina pudesse ser uma de duas: um campo vulcânico enorme ou uma “cratera de impacto”. Em 1991, Penfield, Camargo e um grupo de pesquisadores confirmaram que era uma cratera. E, em 1992, uma pesquisa da qual Urrutia Fucugauchi fez parte, mediante estratigrafia magnética, que a idade da cratera correspondia ao do tempo do cataclismo do cretácio.
Por isso, então, encontrar o ponto exato de impacto do meteorito que havia provocado esse marco universal era um desafio. “Havia grupos trabalhando na Sibéria, na Europa, nos Estados Unidos…”, lembra Urrutia. Ele mesmo, nos anos 1980, havia seguido o rastro da cratera de todas as crateras por lugares distantes como Índia e Brasil. Hoje sorri ao lembrar. O que procurava tão longe está logo abaixo de seus pés, no México: a cratera Chicxulub, que ainda guarda um profundo poço de conhecimento para a ciência.
Os dinossauros reinaram durante 160 milhões de anos entre o período Triássico ao período Cretáceo da era Mesozoica. Um belo dia, um enorme meteoro se chocou com a Terra.
Está cada vez mais claro para cientistas que o asteroide de 15km de diâmetro responsável pela extinção dos dinossauros não poderia ter atingido a superfície da Terra em um pior lugar.
A hipótese mais conhecida para a extinção dos dinossauros é que um imenso asteroide caiu na Península de Yucatán, no México, originando a cratera de Chicxulub.
A NOVA PESQUISA TAMBÉM REFORÇA O MODELO QUE CONSIDERA O IMPACTO DO METEORO COMO O FATOR CENTRAL DA EXTINÇÃO EM MASSA QUE ELIMINOU MILHÕES DE ESPÉCIES — INCLUINDO OS DINOSSAUROS — DA TERRA NO FIM DO PERÍODO CRETÁCEO.
O impacto do asteroide que levou os dinossauros à extinção causou uma mudança climática ainda mais severa do que se pensava, segundo estudo liderado pela Syracuse University. O enxofre, liberado após a colisão, teria resfriado o planeta e produzido uma chuva ácida letal por milhares de anos.
A cratera de Chicxulub apoia a teoria postulada pelo falecido físico Luis Alvarez e seu filho, o geólogo Walter Alvarez, de que a extinção de numerosos grupos de animais e plantas, incluindo os dinossauros, poderia ter sido o resultado do impacto de um bólide (Extinção Cretáceo-Paleogeno).Os Álvarez, ambos trabalhando então na Universidade de Califórnia, em Berkeley, …
O que aconteceu com o meteoro que matou os dinossauros?
AS PROVAS DO IMPACTO COMO ORIGEM DA CRATERA INCLUEM QUARTZO DE IMPACTO, UMA ANOMALIA GRAVITACIONAL, E TECTITOS DAS ÁREAS CIRCUNDANTES. O IMPACTO ACONTECEU HÁ 66,038 MILHÕES DE ANOS, NO FINAL DO CRETÁCEO….CRATERA DE CHICXULUB.
O BRASIL FOI PALCO DE OUTRO EVENTO DESSES EM 2020. NO DIA 19 DE AGOSTO, METEORITOS CAÍRAM SOBRE SANTA FILOMENA, UMA PEQUENA CIDADE DO SERTÃO PERNAMBUCANO, ATINGINDO CASAS E SE ESPALHANDO POR UMA ÁREA EXTENSA. INÚMEROS FRAGMENTOS – O MAIOR DELES PESANDO 40 KG – FORAM RECUPERADOS.
Tinha humanos na época dos dinossauros?
Existiam seres humanos na época dos dinossauros? Não. Enquanto faz 65 milhões de anos que os dinossauros foram extintos, o Homo sapiens começou a evoluir há 200 mil anos.
Quando surgiu Deus?
As primeiras IDEIAS de um deus moral surgem no antigo Egito, com a figura de Maat, a filha do deus Rá. Isso foi por volta de 2800 antes da era atual, vários séculos depois da unificação das primeiras cidades do vale do Nilo.
O que existia no mundo antes dos dinossauros?
Trilobites, a vida na Terra antes dos dinossauros.
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E COMO SEMPRE OS EVOLUCIONISTAS NÃO DESMENTE A DECLARAÇÃO DE DEUS , NÃO HÁ VIDA EM OUTROS PLANETAS E JAMAAIS O HOMEM HABITARÁ EM OUTRO MENOS E NEM COM OS AVANÇOS DA CIÊNCIAS HOMEN NENHUM VIVERÁ MAIS DO QUÊ 120 ANOS .tenho 120 ANOS .
QUEIRA OU NÃO !
RESPOSTA:
JÁ TE DISSE UMA SÉRIE DE VEZES QUE DEUS NÃO DISSE NADA, nem fez declaração alguma..
O LIVRO DO GÉNESIS É UM COMPILADO DE MATERIAL ESCRITO A DIVERSAS MÃOS, TENDO ASSIMILADO MITOS DA SUMÉRIA, DA BABILÔNIA E DE UGARIT, ESPECIALMENTE OS POEMAS DA CRIAÇÃO, ENUMA ELISH E ATRAHASIS, A INFLUÊNCIA DA EPOPEIA DE GILGAMESH ESTÁ TAMBÉM PRESENTE NO RELATO DO DILÚVIO.
NÃO HÁ CONSENSO SOBRE QUANDO O GÊNESIS FOI ESCRITO, MAS ALGUNS ANACRONISMOS APONTAM QUE SUA REDAÇÃO FINAL ACONTECEU NO PRIMEIRO MILÉNIO E DUROU PELO MENOS 500 ANOS.
É QUE AS TEORIAS MAIS RECENTES COLOCAM A REDAÇÃO FINAL DO TEXTO EM TORNO DO SÉCULO V A.C., DURANTE O PERÍODO PÓS EXÍLIO QUANDO A COMUNIDADE JUDIA SE ADAPTAVA À VIDA SOB O IMPÉRIO PERSA.
Já te demonstrei que há pessoas que viveram mais que 120 anos.
Os homens não vão habitar, nem querem habitar, outro planeta. Lmitam-se, por enquanto a estudá-los. No sistema solar, claro está.
Fora do sistemo solar
OUTRO MENOS E NEM COM OS AVANÇOS DA CIÊNCIAS HOMEN NENHUM VIVERÁ MAIS DO QUÊ 120 ANOS .tenho 120 ANOS .
A última frase não é para fazer parte do conteúdo do texto, e a penúltima frase, incompleta, é pa terminar, como se segue:
Fora do sistemo solar existem milhares de planetas e milhares de sistemas equiparados ao nosso sistema solar. Ainda não se sabe ao certo as condições de tais planetas, mas dizer se têm vida ou não é prematuro. Até porque não é possível sequer alguma vez o homem visitar tais planetas, dada a distância de milhares de anos-luz a que se encontram
A TERRA TEM AENAS 6 OU 10 MIL ANOS???
POR OUTRO LADO, SÓ UM TOLINHO CONTINUARIA A DEFENDER A TESE DO ARCEBISPO DE ARMAGH JAMES USHER….
Quando na verdade o consenso científico, apoiado por uma declaração feita por 68 academias científicas internacionais, é o de que o universo existe há cerca de 13,8 bilhões de anos e de que a Terra foi formada há cerca de 4,5 bilhões de anos atrás, com a primeira aparição de vida há cerca de 2,5 bilhões de anos, CONFORME EVIDÊNCIAS DERIVADAS DE OBSERVAÇÕES E EXPERIÊNCIAS DE VÁRIAS DISCIPLINAS CIENTÍFICAS.
Apesar de muitos criacionistas da Terra Jovem serem ativistas do desenvolvimento da “ciência da criação”, um esforço que sustenta que os eventos associados com a criação sobrenatural podem ser evidenciados e modelados através de uma interpretação do método científico, o consenso entre os cientistas é o de que a “ciência da criação” não é científica, tanto em sua concepção quanto em sua metodologia.
Um grupo de arqueólogos da universidade australiana de Griffith descobriu numa caverna na Indonésia a pintura rupestre de caça mais antiga do mundo, com cerca de 44 mil anos.
A investigação, publicada na revista Nature, descreve a pintura encontrada na Ilha Celebes como um grupo de figuras abstratas, combinando características humanas com outras animais, que caçam grandes mamíferos com lanças e cordas.
A representação dos caçadores através dessas figuras antropomórficas, segundo os especialistas, também pode ser a prova mais antiga da capacidade da nossa espécie de imaginar “a existência de seres sobrenaturais, a pedra angular da experiência religiosa”.
Até agora, as imagens mais antigas e reconhecíveis de humanos e animais a interagir correspondiam à arte rupestre descoberta na Europa a partir do Paleolítico Superior, com uma antiguidade entre os 14 mil e 21 mil anos.
A equipe de investigação, liderada pelos arqueólogos Maxime Aubert e Adam Brumm, encontrou as pinturas na caverna “Leang Bulu Sipong 4”, descoberta em 2017 na ilha Celebes.
O estudo consistiu na medição da degradação radioativa do urânio formado nos desenhos da caverna, ao longo de 4,5 metros de parede, o que resultou em uma faixa etária de 35.100 a 43.900 anos.
Nas pinturas aparecem pelo menos oito figuras humanas e seis animais, dois porcos e quatro búfalos anões, que foram feitas ao mesmo tempo com pigmentos vermelhos, na mesma técnica estilística.
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Num outro artigo publicado em 16/10/2019, demonstrando que o homo sapiens já habitava numa ilha da Grécia há cerca de 200.000 anos.
Isto corrobora mais uma vez que, ao contrário de mitos e lendas de que o Willer gosta tanto, o homo sapiens tem uma idade de pelo menos 300.000 anos. É só procurar em bons livros da especialidade.
Cientistas descobriram provas de que a ilha de Naxos, na Grécia, já era habitada por neandertais há 200.000 anos, dezenas de milhares de anos antes do que se pensava até agora.
Mais refere este artigo que:
Um estudo publicado em 16.10.2019 na revista Science Advances, apresenta conclusões de vários anos de escavações e põem em causa o que se pensava sobre as movimentações humanas na região, que era considerada inacessível para os homens de Neandertal (Homo neanderthalensis), espécie que coexistiu com os humanos modernos (Homo sapiens).
As novas descobertas levaram a que os investigadores reconsiderassem as rotas que a antiga espécie humana seguiu na disseminação da espécie de África para a Europa e demonstram a capacidade de adaptação dos neandertais a desafios ambientais.
“Até recentemente, essa parte do mundo era vista como irrelevante para os estudos com seres humanos, mas estes resultados obrigam-nos a repensar a história das ilhas do Mediterrâneo”, disse Tristan Carter, professor associado de Antropologia da Universidade McMaster, no Canadá, e principal autor do estudo, que contou com a participação de Dimitris Athanasoulis, chefe de Arqueologia do Cycladic Ephorate of Antiquities, do Ministério da Cultura da Grécia.
Embora se soubesse que os caçadores da Idade da Pedra viviam na Europa continental há mais de um milhão de anos, acreditava-se que as ilhas do Mediterrâneo só tinham sido colonizadas há 9.000 anos, por agricultores.
Os estudiosos acreditavam que o mar Egeu, que separava a Anatólia ocidental [Ásia menor] da Grécia continental, era intransponível para os neandertais, sendo a ponte terrestre da Trácia, no sudoeste da Europa, a única passagem.
As novas investigações sugerem agora que o mar Egeu era acessível muito antes do que se pensava. Em certos momentos da Idade do Gelo o mar era mais baixo, expondo uma rota terrestre entre os continentes, permitindo que as populações pré-históricas passassem a pé até Stelida, perto da ilha de Naxos, uma rota de migração alternativa que liga África à Europa.
Os investigadores consideram que a área teria sido atraente devido à abundância de matérias-primas para a construção de ferramentas e de água doce.
No entanto, “ao entrar nesta região, as novas populações teriam enfrentado um ambiente novo e desafiador, com diferentes animais, plantas e doenças, exigindo novas estratégias adaptativas”, disse Tristan Carter.
A equipa encontrou vestígios de atividade humana de 200.000 anos em Stelida, onde desenterrou várias ferramentas e armas de caça.
Os dados científicos recolhidos no local contribuem para o debate acerca da importância das rotas costeiras e marinhas para a disseminação das espécies humanas. Embora os dados sugiram que o mar Egeu tenha sido atravessado a pé, os autores também não descuram a hipótese de que os neandertais possam ter construído embarcações.
A investigação agora publicada faz parte do Projeto Arqueológico Stelida Naxos, colaboração que envolve vários investigadores que trabalham no local desde 2013.
(Contra factos não há argumentos, excepto os que o Willer arranja nas mitologias e lendas descritas na Bíblia, mas que os verdadeiros cientistas já há muito descartaram)
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A teorias Darwinista da antropogénese, na parte que trata da genealogia humana e dos antepassados imediatos do Homem, está perfeitamente de acordo com os dados da biologia moderna, que traça um quadro cada vez mais profundo da evolução do mundo animal e dos seus factores de desenvolvimento.
Vibrou, assim, um golpe mortal na religião, nas suas representações teleológicas erradas, como a harmonia natural preestabelecida para toda a eternidade ou o desenvolvimento da natureza viva e da natureza mineral segundo um plano de criação divina.
A ciência e a religião são imcompatíveis. A religião repousa na crença em Deus, criador do universo. A ciência nos métodos científicos de conhecimento da natureza e da sociedde, nos métodos de pesquisa das leis do seu desenvolvimento.
Há uma semelhança mujito grande e, por vezes, até uma identidade quase completa entre o sangue do Homem, o do Chimpanzé e o dos outros Antropóides.
Assim, qualquer que seja a série de órgãos que estudemos, a confrontação das modificações que sofrem nas várias espécies de Macacos leva-nos sempre à mesma conclusão, que é: As diferenças anatómicas que separam o homem do Grila e do Chimpoanzé não são tão grandes como as que separam o Gorila do Macacos inferiores.
Se você ainda está na dúvida se a terra tem 6 mil ou mais de 4 bilhões de anos alguns cientistas que entendem de genética escreveram um manifesto de cientistas sobre o criacionismo que você tem que ler.
O Manifesto sobre ciência e criacionismo explica tim-tim por tim-tim — até para os mais burrinhos como eu entenderem — COMO A MITOLOGIA CRISTÃ ESTÁ TOTALMENTE EQUIVOCADA COM RELAÇÃO A ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA VIDA NA TERRA E QUE QUESTÕES SOBRENATURAIS DEVEM PERMANECER NA ALÇADA DA RELIGIÃO AO INVÉS DE PERMEAREM AS AULAS DE CIÊNCIAS:
Curiosamente, algumas dessas versões criacionistas se apresentam ao grande público como produto de “estudos científicos avançados”, como se fossem parte da atividade discutida em congressos científicos em diversos países, no Brasil inclusive.
Nessas versões, a Teoria Evolutiva é deturpada, como se pouco ou nenhum trabalho científico tivesse sido efetuado desde sua proposta há mais de 150 anos, demonstrando um total desconhecimento dos milhares de resultados e evidências que consolidam essa Teoria.
Alguns raros criacionistas são cientistas produtivos em suas áreas específicas de atuação, que não envolvem pesquisas na área da Evolução Biológica.
Mas quando abordam o criacionismo, falam de sua crença particular e não das pesquisas que estudam e publicam.
Como perguntas e explicações criacionistas não podem ser testadas pelo método científico, estes pesquisadores estão apenas emitindo uma opinião pessoal e subjetiva, motivada geralmente por uma crença religiosa.
Cientistas são perguntadores por natureza. Responder que Deus é a causa de algo que a ciência ainda não explica é uma falácia.
Se todas as pessoas pensassem assim não teríamos os avanços e confortos que apenas a ciência e tecnologia nos proporcionam.
Determinar que Deus é a causa de algum fenômeno que até o momento é desconhecida é o mesmo que deixar de perguntar e de estudar; é parar de avançar.
Reconhecendo que a divulgação destas ideias criacionistas representa uma deterioração na qualidade do ensino de Ciências, a Sociedade Brasileira de Genética (SBG) vem aqui ratificar que a Evolução Biológica por Seleção Natural é imensamente respaldada pelas evidências e experimentações nas áreas de Genética, Biologia Celular, Bioquímica, Genómica, etc.
Além disto, reiteramos que, como qualquer outra Teoria científica, a Evolução Biológica tem sido remodelada com a incorporação de várias novas evidências (incluindo da área de Genética), tornando suas hipóteses e explicações mais complexas e robustas a cada ano, desde a primeira publicação de Charles Darwin em 1859.
Criacionismo “científico” ou Design Inteligente
Não existe qualquer respaldo científico para ideias criacionistas (incluindo o Design Inteligente) (…) Ao lado do respeito à liberdade de crença religiosa, deve ser também observado o respeito à Ciência que tem enfrentado todo tipo de obscurantismo político e religioso, de modo similar às situações vividas por Galileu Galilei e o próprio Charles Darwin.
No Brasil
Alguns criacionistas também utilizam o argumento de que a Ciência brasileira é retrógrada (ou “tupiniquim”, como a chamam), afirmando que o criacionismo é “aceito” no exterior, mas a Ciência é unânime em todos os países sobre este assunto, o que pode ser verificado por qualquer pessoa culta.
Se você ainda está na dúvida se a terra tem 6 mil ou mais de 4 bilhões de anos alguns cientistas que entendem de genética escreveram um manifesto de cientistas sobre o criacionismo que você tem que ler.
O Manifesto sobre ciência e criacionismo explica tim-tim por tim-tim — até para os mais burrinhos como o Willer entenderem — COMO A MITOLOGIA CRISTÃ ESTÁ TOTALMENTE EQUIVOCADA COM RELAÇÃO A ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA VIDA NA TERRA E QUE QUESTÕES SOBRENATURAIS DEVEM PERMANECER NA ALÇADA DA RELIGIÃO AO INVÉS DE PERMEAREM AS AULAS DE CIÊNCIAS:
Curiosamente, algumas dessas versões criacionistas se apresentam ao grande público como produto de “estudos científicos avançados”, como se fossem parte da atividade discutida em congressos científicos em diversos países, no Brasil inclusive.
Nessas versões, a Teoria Evolutiva é deturpada, como se pouco ou nenhum trabalho científico tivesse sido efetuado desde sua proposta há mais de 150 anos, demonstrando um total desconhecimento dos milhares de resultados e evidências que consolidam essa Teoria.
Alguns raros criacionistas são cientistas produtivos em suas áreas específicas de atuação, que não envolvem pesquisas na área da Evolução Biológica.
Mas quando abordam o criacionismo, falam de sua crença particular e não das pesquisas que estudam e publicam.
Como perguntas e explicações criacionistas não podem ser testadas pelo método científico, estes pesquisadores estão apenas emitindo uma opinião pessoal e subjetiva, motivada geralmente por uma crença religiosa.
Cientistas são perguntadores por natureza. Responder que Deus é a causa de algo que a ciência ainda não explica é uma falácia.
Se todas as pessoas pensassem assim não teríamos os avanços e confortos que apenas a ciência e tecnologia nos proporcionam.
Determinar que Deus é a causa de algum fenômeno que até o momento é desconhecida é o mesmo que deixar de perguntar e de estudar; é parar de avançar.
Reconhecendo que a divulgação destas ideias criacionistas representa uma deterioração na qualidade do ensino de Ciências, a Sociedade Brasileira de Genética (SBG) vem aqui ratificar que a Evolução Biológica por Seleção Natural é imensamente respaldada pelas evidências e experimentações nas áreas de Genética, Biologia Celular, Bioquímica, Genómica, etc.
Além disto, reiteramos que, como qualquer outra Teoria científica, a Evolução Biológica tem sido remodelada com a incorporação de várias novas evidências (incluindo da área de Genética), tornando suas hipóteses e explicações mais complexas e robustas a cada ano, desde a primeira publicação de Charles Darwin em 1859.
Criacionismo “científico” ou Design Inteligente
Não existe qualquer respaldo científico para ideias criacionistas (incluindo o Design Inteligente) (…) Ao lado do respeito à liberdade de crença religiosa, deve ser também observado o respeito à Ciência que tem enfrentado todo tipo de obscurantismo político e religioso, de modo similar às situações vividas por Galileu Galilei e o próprio Charles Darwin.
No Brasil
Alguns criacionistas também utilizam o argumento de que a Ciência brasileira é retrógrada (ou “tupiniquim”, como a chamam), afirmando que o criacionismo é “aceito” no exterior, mas a Ciência é unânime em todos os países sobre este assunto, o que pode ser verificado por qualquer pessoa culta.
O debate entre Criacionismo X Evolução é absurdo porque são coisas que NÃO PODEM SER COMPARADAS
VOCÊ COMPARARIA UM MICRO-ONDAS COM UM PAR DE CHINELOS? UM CHUVEIRO COM UM COMPUTADOR? UM MARTELO COM UM GUARDA-CHUVA? SE VOCÊ ESTÁ ACHANDO ESTAS COMPARAÇÕES BIZARRAS, SAIBA QUE É BASICAMENTE ISSO QUE AS PESSOAS FAZEM QUANDO QUEREM COMPARAR O CRIACIONISMO E A SELEÇÃO NATURAL.
Eis o porquê:
– O criacionismo, em sua forma mais básica, é uma tentativa de explicar as origens do planeta e da vida na terra.
– A seleção natural é a explicação sobre como as espécies mudam como tempo e vão se diversificando. Embora a conclusão a que se chega a partir dela é a de que todas as espécies existentes hoje, dos humanos às bactérias, possuem um mesmo e único ancestral em comum em algum ponto do passado remoto, a seleção natural serve para explicar porque existem tantas espécies diferentes de seres vivos.
A TEORIA NÃO SE PROPÕE A EXPLICAR NEM A ORIGEM DO MUNDO, MUITO MENOS A ORIGEM DOS SERES VIVOS.
Isso é assunto para outras áreas de estudo da ciência.
Ou seja, quando você compara o criacionismo com a seleção natural, você está comparando conceitos que se propõem a explicar COISAS DIFERENTES. Por isso é absurdo querer colocar o criacionismo como uma “alternativa” da evolução, já que elas não são comparáveis entre si, MESMO que o criacionismo fosse válido cientificamente, que não é.
Eu sei que, para muitas pessoas, falar sobre este tema por si só já é um absurdo e não deveria ser constantemente revisitado. E eu concordo em partes. Mas há muita agenda fundamentalista por trás desta discussão, e as ferramentas destes fundamentalistas são principalmente a distorção de questões relacionadas à ciência, a relativização de termos, a confusão proposital dos conceitos e a subversão do debate para um debate “contra a religião”.
O que está longe de ser o caso, tanto é que existem diversos cientistas que são, de fato, cristãos, praticantes inclusive (o que prova que não é preciso ser ateu para entender porque a seleção natural é um fato científico), e não têm problema nenhum em ver porque é um absurdo querer ensinar o criacionismo nas aulas de ciência. Porque eles sabem que não existe debate entre ciência e religião, e sim entre ciência e pseudociência.
Por estas razões, achei que valia falar sobre o assunto mais uma vez, se não de forma definitiva, pelo menos da forma mais didática que eu consegui. Se você leu tudo até aqui, espero que eu tenha sido claro em minha exposição.
COMO TODO EVOLUCIONISTA FICA APENAS NA REPETIÇÃO , POSTAREI UM TEXTO MEU DE ANOS ATRÁS, POIS RESPONDE TODAS ALTECARÇÕES REPETITIVAS DO JOSE .
–LEMBRE QUANDO ME REFIRO AO CRIACIONISMO , A PESEUDO CIENCIA NÃO POSSUI RESPOSTAS PARA FORMAÇÃO DA TERRA E DA VIDA ,SERO UNICO PLANETA HABITAVEL DO SISTEMA SOLAR , A IMPOSSIBILIDADE DO HOMEM HABITAR FORA DA TERRA E ADEMAIS O HOMEM NÃO SUPERA A IDADE DE 120 ANOS . QUANTO A JEANNE CALMENT ,NÃO LEIA A PARTE QUE LHE INTERESSA SEJA HONESTO :(((Demógrafos observaram que a idade de Calment é um outlier, pois está vários anos à frente da segunda pessoa mais velha documentada e das outras subsequentes.[41][42] Natalya Gavrilova e Leonid Gavrilov afirmaram, em 2000, que esta anomalia levanta dúvidas quanto à autenticidade do caso e que as evidências que comprovam sua genuinidade não acabam com essas dúvidas.[42] Em 2001, o gerontologista Tom Kirkwood escreveu: “E se ela for uma fraude? É difícil ver como, a menos que tenha sido a mãe e não a filha que morreu em 1934, com a filha assumindo a identidade da mãe.”[9] Um livro de 2007 relata um rumor na indústria francesa de seguro de vida de que um agente parou de investigar o caso de Calment para evitar um escândalo em torno de um ícone nacional.[43] Um relato anônimo diz que um oficial do Ministério de Economia e Finanças da França teria comentado sobre a propriedade vitalícia: “Vamos só dizer que vimos os registros e ignoramos.”[
–. A evolução é uma teoria sobre a origem da vida
. A teoria da evolução implica que a vida tenha evoluído (e continue a evoluir) de forma aleatória, ou ao acaso
. A evolução resulta no progresso; através da evolução, os organismos estão continuamente a aperfeiçoar-se
. Os organismos podem evoluir durante o seu tempo de vida
. A evolução apenas ocorre de forma lenta e gradual
. Porque a evolução é lenta, os seres humanos não a conseguem influenciar
. A deriva genética ocorre apenas em populações pequenas
. Os seres humanos não estão a evoluir
. As espécies são entidades naturais distintas, com uma definição clara, e são facilmente identificáveis por qualquer pessoa
.Errado afirmar que a evolução é um fato.
.errado afirmar que a evolução é comprovado em laboratório.
.errado afirmar que os dinossauros foram extintos por um asteróide.
JONH MOORE – As mutações genèticas são materias primas de qualquer processo evolucionario que envolva a SELEÇÃO NATURAL,SIGNIFICA DECLARAR COMO MITO
Mito 3-(Novos variantes genéticos (ou seja, alelos) são produzidos por mutações aleatórias e, ao longo de muitas gerações, a selecção natural pode favorecer variantes vantajosos, levando a que estes se tornem mais comuns na população.”)
MITO 4- (A seleção natural é altamente sistemática, e resulta em taxas maiores de sobrevivência e reprodução nos animais que estão mais adaptados para o ambiente.)
R– Não condizcom o ecossistema atual,não HÁ especificidade nesta declaração. Exemplos: Leões que caçam bufalos,caçam guepardos,caçam hienas,e todos sobrevivem,os predadores não conseguem extinguir os herbivoros,que sem os quais se tornariam pragas.POR FAVOR COMO RELACIONAR A EVOLUÇÃO NATURAL COM AS REGIÕES DE ANIMAIS EDÊMICOS.A EVOLUÇÃO NÃO É UMA CIENCIA EXATA CLASSIFICADO COMO UMA FILOSOFIA.
MITO 5-(– Tem muito mais gente que ACEITA isso, porque estudou e compreende como a coisa funciona. Nao e necessario acreditar em ciencia. Mas tem gente que cre em coisa que nao se pode nem contestar.)
R– Isto é uma resposta ou argumentação.quem estudou e como explicam os ancestrais humanos,quais sãos as coisas que não podem ser contestadas,a luz de que ciencia está se referindo,aquela como um cerébro sem inteligência apenas com instintos vira num cerébro racional com quociente de inteligências que não SÃO EXPLICADOS PELA CIENCIA COMO EVOLUIRAM,DEVO ACEITAR PELO FATO DE COZEREM OS ALIMENTOS?
6– Big Bang já está ficando ultrapassado então leia isso (A inflação cósmica é uma teoria proposta inicialmente por Alan Guth (1981), que postula que o universo, no seu momento inicial passou por uma fase de crescimento exponencial.
Segundo a teoria, a inflação foi produzida por uma densidade de energia do vácuo negativa ou uma espécie de força gravitacional repulsiva. Esta expansão pode ser modelada com uma constante cosmológica não nula. Consequentemente todo o universo observável poderia ter-se originado numa pequena região.
Teorias atuais apontam o hipotético campo escalar (e sua partícula associada) ínflaton como responsável pela inflação do universo durante seus primeiros instantes.
— Foi o mesmo que aconteceu com a evolução,já não se chama evolução e SIM BIFURCAÇÃO.Ciencia não exata.
7)(Paleontólogos evolucionistas consideram um desperdício de tempo testar C-14 em fósseis de ossos de dinossauros. Não se deve encontrar nada ali. Ossos com milhões de anos de idade, incluindo os de todos os dinossauros, devem estar “radiocarbonicamente inertes”. )
– Mentira,a evolução não vai de encontro contra a minha fé e sim comprova o criacionismo.POR QUE NUNCA ME APRESENTOU UMA PROVA CIENTIFICA,confirmada pela comunidade cientifica NO QUÊ O TIKTAALIK EVOLUIU? Me aponte de forma biologica a evolução do reptil para ave?
Até hoje não conseguiu me comprovar.Creio que não possui conhecimentos tecnos e biologicos para comprovar aquela idéia de Darwin.
8)Colados dos sites desonestos postados por Paulo,mas antes me fez recordar de Hitler UIVAR COM OS LOBOS,nos dias atuais se não pode contra eles,ajunte-se a eles.Esta é uma atitude de Paulo,sites que não há comprovação cientifica e nem possui amparo pela comunidade cientifica ,conclusão do site E-FARSAS
li muitos comentários desmentido este site evolucionista mentiroso como a evolução.
(Conclusão
Mark Amirtage descobriu, de fato, um chifre fossilizado que apresentava pedaços de tecido mole, mas isso já foi encontrado por outros cientistas em outras amostras de fósseis e a explicação para isso é a presença de ferro no fóssil, que ajudou a preservar a cartilagem do animal.
Há inúmeros outros estudos sérios comprovando que a Terra possui mais de 4 bilhões de anos e que a evolução existiu (e continua existindo).
O cientista está processando a Universidade onde trabalhava, alegando que foi demitido por causa da sua religião, no entanto, a instituição alega que seu trabalho era temporário e que não houve renovação de contrato.)
R- Quem estiver lendo compare com os dois sites e comprovem,se o site colado por Paulo possui alguma verdade,leia também os comentários.
9)(R-Como sempre digo,me desculpe,o que Sean B.Carrol possui para que acredite em seus comentários não seja de cunho pessoal?!)
R–Basta pesquisar na comunidade cientifica,como sempre existiu na evolução,cientistas em busca de promoção e publicidade.
10)Você está errado.Hawking,assimlou 15 toneladas de areia para ilustrar QUÃO é impossivel encontrar vida em outros planetas.no minuto 11:33 um rapaz apanha um grão de areia representando a terra,fiquei admirado como 15 t de areia pode representar o universo,nota-se que se trata apenas de especulação,e como sempre
não refutou isso,apenas atentou para o numero de estrelas e planetas.COMO SEMPRE DIGO,NÃO EXISTE VIDA FORA DA TERRA.
11)( Nao estou julgando voce ignorante nao… Voce e que demonstra nao conhecer o assunto. Por outro lado, se voce nao quiser aceitar, pode ter ate um pos-doutorado, vai continuar nao aceitando)
R- Qual parte da evolução que não conheço.Aquela de quê uma célula maravilhosa se formou sozinha,que sem inteligencia criou em seu ser o flagelo para poder se locomover,depois percebeu a havia luz fora das aguas,criou os olhos,depois percebeu que poderia sair do elemento aquoso e se transformou em anfibio e depois de varios milhoes de anos resolveu virar em ser humano,do qual não se faz necessario sua na existencia da terra?
Ou por que você não sabe explicar e comprovar como a vida baseada em carbono pode se encontrar uma vida formada de silica.
Ou será que possui só o conhecimento de como pesquisar na internet?
11)… Olhe os imperios que sucumbiram exatamente por nao seguirem algumas regras basicas de convivencia. A Historia e rica em exemplos. E aqui gostaria de expressar um sincero pedido de desculpas. Nao tenho nenhuma pretensao alguma em ser algum tipo de dono da verdade, e ate mesmo gosto de aprender, mesmo que tenha que rever algum conceito. Mas todos os pontos que abordei, sem excecao, estao tecnicamente corretos, e se nao estao gostaria de saber porque.)
R- Aceito as desculpas,embora tecnicamente corretos,não estão corretos cientificamente,não trata de religião ou fé,trata de raciocinio lógico.Como pode um réptil abandonar a agua é criar condições para alçar vôo ,conceito evolutivos que vão de encontro aquilo que é ensinado pela genetica,onde fica o ADN,se existem explicações cientificas que comprovem como surgiu cada espécie geneticamente ,mudarei meus conceitos sobre evolução,mas nunca soube da comunidade cientifica que um repteis em tempos idos tenha o processo estudado como passou a ter glandulas mamarias e sudoriparas,QUANDO OS CIENTISTAS OBTIVEREM ESTA RESPOSTA E OUTRAS COMO:SE A SELEÇÃO NATURAL FAVORECE OS MAIS FORTES,então saberão responder QUE NEM SEMPRE A EXTINÇÃO DE UMA ESPÉCIE FAVORECE A OUTRA,PRINCIPALMENTE TRATANDO DOS INSETOS ESPECIALMENTE AS ABELHAS,se forem extintas JAMAIS HAVERA NOVA PROBABILIDADE DE VIDA PARA O PLANETA TERRA.POIS TODOS SUCUMBIRÃO,ENTÃO PERCEBERÃO QUE A EVOLUÇÃO É UMA MENTIRA E SEM FUTURO.
–Não há quantidade de mudança genetica acidental que possa fazer com que uma espécie de vida se transforma em outra.Exemplo disso TIKTAALIK,parece com um híbrido a sua importancia equivale ao ARCHAEOPTERYX,que significa asa antiga,restos fossilizados revelam perfeitamente penas formadas de asas aerodinamicamente projetadas capazes de voar e não antecede as aves.
“Nós estamos capturando uma transição muito significativa em um momento-chave. O que é significativo nesse animal é que se trata de um fóssil que borra a distinção entre duas formas de vida – entre um animal que vive na água e um animal que vive em terra.”
Andrew Milner, um paleontólogo do Museu de História Natural da Grã-Bretanha, disse que é raro encontrar um fóssil em condições tão boas.
“Esse material é incrível porque inclui um esqueleto quase completo – o que é sempre útil porque ao invés de montar o fóssil a partir de pedaços podemos ver o esqueleto inteiro e ter certeza de que se trata da forma como o animal era composto.”(QUER DIZER NÃO EVOLUINDO PARA OUTRA ESPECIE,grifo meu.
—como sempre trata apenas de uma literatura cientifica.Observe que os autores dizem montar fósseis de pedaços e assim podendo montar o espécime segundo a sua conveniência .Isso não é ciencia e sim especulação .
A TERRA CONTA A SUA HISTÓRIA
Os fósseis permitem o estudo do passadodo nosso planeta.
Os fósseis e a história da Terra
Um fóssil é um vestígio de um organismo que existiu no passado e que ficou preservado nas rochas ou outros materiais, em contexto geológico.
A fossilização é um processo raro e precioso, sendo favorecido pela existência de estruturas duras/mineralizadas (conchas, dentes, ossos, carapaças, garras) e implicando a deposição rápida de materiais finos sobre os restos dos organismos que ficam, assim, protegidos da decomposição.
Os processos de fossilização mais comuns são:
Moldagem – registo das partes duras do ser vivo em rocha; os moldes formados podem ser externos, internos ou contramoldes. Ex.: moldes de conchas, de esqueletos, penas, etc.
Mineralização – as partes duras do ser vivo vão sendo substituídas por minerais que se encontram nos fluidos que circulam nas rochas. Ex.: ossos, dentes, troncos de árvores, etc.
Conservação ou mumificação – preservação do ser vivo na sua totalidade numa dada substância, como o gelo ou o âmbar (resina primitiva). Ex.: mamutes em gelo e insetos em âmbar.
Os fósseis podem ser classificados da seguinte forma:
Impressões – são moldes externos de folhas ou outras partes de plantas.
Marcas – vestígios da atividade dos seres vivos. Ex.: pegadas (locomoção), fezes fossilizadas (alimentação), ovos (reprodução), etc.
Fósseis vivos – fósseis de espécies que ainda existem na atualidade (também se pode aplicar esta classificação aos seres vivos atuais dessa espécie). Ex.: Ginkgo e Nautilus.
Fósseis de idade – fósseis que permitem atribuir uma idade relativa a uma rocha; este tipo de fósseis tem características especiais: terem surgido num curto intervalo de tempo geológico; as espécies a que pertencem ocuparam a Terra num curto espaço de tempo; têm grande distribuição geográfica. Ex.: trilobites e amonites.
Fósseis de fácies – fósseis que permitem identificar o ambiente existente no local, na altura em que se formaram. Ex.: os corais.
Entre outros aspetos, os fósseis são importantes para conhecer a evolução da Vida, para datar as rochas (fósseis de idade) e para reconstituir o ambiente em que estas se originaram (fósseis de fácies).
A datação radiométrica permite atribuir uma idade concreta às rochas, em milhões de anos, enquanto a datação relativa permite apenas estabelecer uma ordem cronológica de uma sequência de acontecimentos geológicos, em termos relativos/comparativos e com base em princípios gerais da Estratigrafia.
A Escala do Tempo Geológico (ou escala cronoestratigráfica) encontra-se dividida em diferentes unidades, que correspondem a conjuntos de rochas onde estão registados os acontecimentos mais relevantes da História da Terra, como a extinção de determinadas espécies e o aparecimento de outras, a ocorrência de transgressões e de regressões marinhas e a formação de cadeias montanhosas.
CRIACIONISMO NÃO CRIA NADA, NADA E NADA E PODE SER MUITO DESTRUTIVO
O físico americano Neil de Grasse Tyson disse uma vez que “o bom da ciência é que ela continua sendo verdadeira, quer você acredite nela ou não”. E foram nas verdades científicas que, nos últimos 500 anos, a humanidade se apoiou para criar bens e serviços que melhoram a nossa qualidade de vida.
Neste nosso mundo, no qual a teoria da evolução de Darwin é aceita, selecionamos espécies animais e vegetais que melhoram a produção agropecuária, descobrimos medicamentos para combater doenças causadas por microrganismos e desenvolvemos novos materiais a partir de organismos vivos.
Até programas de computador, quando colocados para competir, se comportam de acordo com o princípio da seleção natural. Sabemos disso porque podemos propor soluções para problemas com base na teoria da evolução e testar essas soluções. E cada vez que solucionamos um problema, como escolher (ou construir) a melhor variedade de milho para o plantio, reforçamos a teoria.
É difícil imaginar como seria um mundo baseado no design inteligente, porque ele não é utilizado para propor soluções, apenas para explicar um problema que não pode ser testado: a criação da vida.
Os especialistas em design inteligente não criam nada além de artigos para jornais e revistas. O design inteligente não ajuda a aumentar a produção de alimentos, não ajuda a produzir novos medicamentos, não reduz a poluição dos rios e lagos.
Procurei na lista das 500 maiores empresas da Forbes uma que fosse “criacionista”. Não encontrei nenhuma. Também não encontrei nenhuma manchete dizendo que um diretor criacionista aumentou a produtividade industrial, ou criou um biochip.
O criacionismo é um pouco como a “razão áurea”: um número que aparece tão frequentemente na natureza que ficamos tentados a acreditar que ele explica as formas da vida, mas que nunca ajudou a criar nenhum novo produto.
Sem treinamento em estatística e conhecimento dos limites do nosso cérebro para compreender plenamente o significado de números muito grandes (os bilhões de anos do universo) ou muito pequenos (a probabilidade de ganhar na loteria), é difícil acreditar que a “razão áurea” não seja nada mais do que uma coincidência fortuita.
Mas como seria viver em um mundo no qual o presidente da Embraer nega a lei da gravidade?
A aplicação de teorias anticientíficas não é inócua, e a história está cheia de exemplos de consequências devastadoras.
A ascensão do agrónomo russo Trofim Lysenko, que negava a genética mendeliana por ser “reacionária” e acreditava que plantas de uma mesma “classe” não competiriam entre si, levou a agricultura russa a um colapso, e milhões morreram de fome.
O CRIACIONISMO NÃO CRIA NADA, MAS PODE DESTRUIR MUITO.
PRÉ-HISTÓRIA
Jericó ainda é considerada a cidade mais antiga do Mundo, e segundo a grande maioria dos arqueólogos que já escavaram ali, sua primeira organização urbana teria começado por volta 11 mil anos atrás ainda durante a pré-história.
A palavra Jericó em Hebraico é Yericho, ou seja, casa do deus da lua. Mas o seu significado contradiz justamente o que os arqueólogos pensam ter descoberto, a torre pré-histórica cujo o interior está voltado para o nascer do sol.
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Pré-história
Escavações a sul do lago de Tiberíades e em outras partes do vale do Jordão têm permitido trazer à luz do dia rastos de homínideos que remontam ao paleolítico inferior, o seja, datados em mais de um milhão de anos. Outros fósseis descobertos têm idade aproximada de 300 000 anos, e o uso de cavernas pelo homem parece começar no achelense superior. O fóssil do homem da Galileia terá cerca de 140 000 anos.
AONDE VÃO OS 6.000 ANOS????
FÓSSEIS DE NOVO HOMINÍDEO ANCESTRAL SÃO DESCOBERTOS EM ISRAEL
Em uma escavação de 8 metros no sítio arqueológico de Nesher Ramla, em Israel, o pesquisador Yossi Zaidner, da Universidade Hebraica de Jerusalém, encontrou ossos humanos e ferramentas de pedra junto a ossadas de cavalos, veados e auroques. A estimativa é que os fósseis tenham entre 120 mil e 140 mil anos, idade que corresponde ao período Pleistoceno Médio.
Publicada em 25 Junho de 2021 na revista Science, a investigação sobre o hominídeo achado foi feita por uma grande equipe internacional, composta por cientistas de nove países e liderada por Israel Hershkovitz, da Universidade de Tel Aviv.
A partir de uma abóbada de crânio e de uma mandíbula, eles fizeram reconstruções virtuais dos fósseis para compará-los com outras amostras encontradas na Europa, África e Ásia e entender a qual população aquele indivíduo poderia ter pertencido.
Os resultados indicam que os ossos de Nesher Ramla representam os últimos sobreviventes de um grupo que viveu no Oriente Médio durante o Pleistoceno Médio.
CADÊ OS 6.000 ANOS????
Acerca de Jeanne Calment pode haver pessoas divergentes que têm opinião diferente.
Tambem acerca disso está dito que: “Após uma reunião “bastante tensa” no Instituto Nacional de Estudos Demográficos (INED) em Paris em 23 de janeiro de 2019, especialistas em longevidade da França, Suíça e Bélgica afirmaram que o estudo russo não apresentou provas do cenário de troca de identidade proposto, mas prometeu analisar a questão mais a fundo e considerou que exumação possa ser necessária para acabar de vez com a controvérsia.”
Não sei se actualmente já se exumou o cadáver, se não, E AS DÚVIDAS DOS CÉPTICOS JÁ FORAM SANADAS.
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MAS EU FALEI DE MAIS PESSOAS.
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E AGORA FALO DESTAS:
NO BRASIL
-A baiana MARIA GOMES DOS REIS, de 121 anos, foi “descoberta” pela Prefeitura de Bom Jesus da Lapa, no oeste da Bahia, após passar mal e precisar de um atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.
Segundo consta em sua certidão de nascimento, Maria nasceu em 16 de junho de 1900, no povoado Bela Vista, em Bom Jesus da Lapa, onde mora até hoje.
Como todos os filhos de Maria Gomes já morreram, é uma neta e duas bisnetas que cuidam dela. “Ela criou os netos e os bisnetos e era ela que cuidava de tudo até há pouco tempo, cozinhava, lavava roupa, era bem ativa”, disse a neta Célia Cristina ao portal G1.
-ANDRELINO VIEIRA DA SILVA, de 121 anos, ficou famoso como “Terror do INSS” após viralizar na internet com um bolo de aniversário temático.
Ele vive em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana de Goiânia. Nascido em 3 de fevereiro de 1901, já foi casado, teve sete filhos – dos quais cinco ainda são vivos –, 13 netos, 16 bisnetos e um tataraneto. Recentemente, ele recebeu uma placa com homenagem do governo federal.
Segundo Janaína de Souza Lemes, uma de suas netas, Andrelino tem uma vida normal. “Ele é lucido, ativo, faz a comidinha dele, cuida das coisinhas dele. Ele leva uma vida normal. Ele adora forró e ia sempre dançar”, disse ela.
-TEODORA MARIA DE ALCÂNTARA, de 121 anos, teve a aposentadoria suspensa em dezembro de 2021 pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Moradora da comunidade Japum, que fica na fronteira entre Salvaterra e Cachoeira do Arari, no arquipélago do Marajó, no Pará, a idosa precisou viajar até Belém para verificar o que ocorreu. A viagem dura cerca de 4 horas de balsa.
A paraense nasceu em 18 de agosto de 1900 e trabalhou no setor de agricultura no Marajó. Ela se aposentou aos 83 anos por Velhice ao Trabalhador Rural. Desde então, realiza a prova de vida todos os anos junto ao INSS. A última vez em que se apresentou junto à autarquia federal com esta finalidade foi em setembro de 2021.
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TEMOS AINDA
A Sul-Africana JOHANNA MAZIBUKO que comemorou 128 anos em MAIO de 2022, segundo sua família, uma idade que pode a colocar como a pessoa mais velha do mundo. Seus documentos indicam que ela nasceu em 1894. Apesar de não ter reconhecimento do Guinness Book — que tem diversas exigências para incluir alguém em seu livro dos recordes —, ela é famosa em sua comunidade, em Klerksdorp, uma cidade com pouco mais de 50 mil habitantes a 171 km de Joanesburgo. Ao longo de sua história, a veterana viveu a colonização britânica em sua terra natal, o apartheid e as duas guerras mundiais. Ela contou a veículos locais que cresceu em uma fazenda de milho, como a mais velha em uma família de 12 filhos.
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Além destas, haverá muitas mais no mundo que nós desconhecemos.
POTANTO É MENTIRA QUE NINGUÉM CHEGA AOS 120 ANOS.
Seja como for, há hoje comprovadamente pessoas vivas com 114, 115 e 118 anos. Em França, Estados Unidos, Espanha e no Japão. Não tarda muito chegarão aos 120 anos.
Como vês, no reino vegetal, também há árvores milenares.
Por exemplo:
A árvore presidente, Sequoiadendron giganteum, é o nome de uma sequóia gigante localizada no Parque Nacional Sequoia de Nevada, nos Estados Unidos, Califórnia. Esta árvore tem 3200 anos de idade, e possui 2 bilhões de folhas, sendo 247 pés de altura.
Uma conífera, Fitzroya cupressoides, tem uma idade estimada de 3620 anos e é nativa do Chile. Estas árvores podem atingir mais de 45 m de altura, apesar de ter vencido apenas alguns milímetros de circunferência de tronco a cada ano. Assim, pode demorar um milénio até que atinjam a altura máxima delas.
Esta árvore também é uma Pinus longaeva, e não recebeu este nome por acidente. Considerada até recentemente o mais antigo espécime do mundo, é estimado que tenha ao menos 4845 anos de idade. Esta raridade vive em Methuselah Grove, localizado na Floresta Nacional Inyo, Califórnia, e apenas como a árvore anterior, sua localização exata é mantida sob segredo para evitar que a árvore sofra qualquer tipo de vandalismo.
Esta árvore tomou o nome de Matusalém, em homenagem ao patriarca bíblico, que dizem que viveu quase mui anos!!. Esta, como a anterior. pertence à mesma espécie e ambas foram encontradas no mesmo parque em White Mountains, Califórnia. Com 5062 anos de idade, pensava-se que seria a árvore mais antiga no mundo. E sua localização exata não foi publicada para evitar vandalismo.
MAS, E ESTA??
Apelidada de “Velha Tjikko” em homenagem à husky de estimação de Kullman, o pesquisador que a encontrou, a árvore mais antiga do mundo, descoberta em 2004, continua viva e crescendo normalmente. Sua idade, estimada em 9.500 anos, foi descoberta por meio de testes com carbono-14. Desde então, Tjikko vem sendo acompanhada regularmente por pesquisadores da região.
De acordo com Kullman, o tronco da árvore, uma pícea-norueguesa, revela que sua estatura baixinha (“praticamente um bonsai”) foi determinante para sua longevidade: “árvores grandes não vivem tudo isso”, constatou o estudioso de Tjikko.
QUEM DIRIA QUE ATÉ UMA ÁRVORE DESAFIA A IDADE DE 6.000 ANOS, QUE O CRIABURRICIONISMO DA TERRA JOVEM ATRIBUI AO PLANETA TERRA.
Um fóssil bem preservado da crista de um pterossauro que 115 milhões de anos atrás sobrevoava a atual região da chapada do ARARIPE, NO NORDESTE, BRASIL, pode mudar o entendimento da origem e evolução das penas, estruturas atualmente presentes apenas nas aves e, no passado remoto, em dinossauros. Segundo um artigo publicado hoje (20/04) na revista científica Nature, a protuberância na região da cabeça do exemplar estudado desse réptil alado extinto tinha duas coberturas de tecido mole análogas a penas coloridas: uma de tamanho reduzido e constituída por um filamento único semelhante a um cabelo; e outra maior, formada por estruturas ramificadas, mais parecida com as penas das aves atuais.
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Fóssil de réptil de 225 milhões de anos é encontrado no Brasil
Em 2010, um grupo de cientistas liderado por José Fernando Bonaparte, um dos principais paleontólogos que estudam répteis fósseis na América Latina, e que morreu em 2020, descreveu dois exemplares coletados anteriormente, em 2002 e 2005. Atribuiu-se os dois a uma mesma espécie que denominaram Faxinalipterus minimus, que acreditavam se tratar de réptil alado, um pterossauro, que são os primeiros vertebrados adaptados ao voo ativo e parentes dos dinossauros.
“Seria uma descoberta muito importante o primeiro réptil do Triássico brasileiro, de 225 milhões de anos”, disse Kellner, especialista em répteis voadores. Por isso, ele foi ver o material coletado. Ao examinar, porém, reconheceu de imediato que não era de um pterossauro, ou seja, um réptil alado. “Levantei o problema, de que havia de colocar esses dois exemplares – uma arcada superior e um esqueleto pós-craniano – em um mesmo grupo que parecia não ser. Ou seja, eu achava que eram duas espécies diferentes”, disse o diretor. Kellner observou que diversos ossos poderiam estar mal identificados e havia falta de características diagnósticas dos pterossauros, entre elas a ausência de feições específicas no úmero (osso do braço), como uma projetada crista deltopeitoral.
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Evidências encontradas em uma caverna na África do Sul indicam que três dos mais antigos parentes da humanidade viviam no mesmo lugar, ao mesmo tempo, há dois milhões de anos. Paleontólogos descobriram fósseis de Australopithecus africanus, Paranthropus Robustus (um ancestral não diretamente relacionado aos humanos modernos) e, mais recentemente, aquele que pode ser o mais antigo fragmento de crânio do Homo erectus já encontrado.
Neste mesmo local, uma rede de 466 quilômetros quadrados de cavernas de calcário perto de Joanesburgo, já foram encontrados mais de 900 fósseis de hominídeos. Pela profusão de achados, Drimolen, como é chamado o lugar, também é conhecido como “Berço da Humanidade”.
Os fósseis em questão formam o topo do crânio de uma criança de dois ou três anos, e receberam o nome código NHH 134, de acordo com o estudo publicado na Science. “Durante nossas escavações nas escolas de campo em Drimolen, um estudante começou a descobrir um aglomerado de fragmentos. Vimos que eram partes de um crânio. Mas não eram imediatamente identificáveis”, diz Stephanie Baker, pesquisadora da Universidade de Joanesburgo.
“Ao longo da temporada de campo, mais e mais fragmentos foram descobertos. Começamos a juntá-los. Ninguém conseguiu decidir do que era essa calota craniana, até que uma noite tudo se juntou – e percebemos que estávamos olhando para um Hominini“, lembra Stephanie, se referindo à tribo de primatas que inclui os chimpanzés (Pan) e os humanos (Homo).
O próximo desafio foi tentar descobrir de qual das espécies diferentes de ancestrais humanos eram aqueles fragmentos. “Comparamos a calota craniana montada com todos os outros exemplos de hominídeos na área. Eventualmente, seu formato e cavidade cerebral relativamente grande significavam que estávamos olhando para o Homo erectus“, completa a pesquisadora.
O Homo erectus é um de nossos ancestrais diretos dos humanos, e é mais conhecido por ter migrado da África para o resto do mundo. Como andavam na vertical, essa espécie é mais “humana” do que os outros hominídeos encontrados no berço. Com braços mais curtos e pernas mais longas, eles podiam andar e correr por longas distâncias.
Nenhum outro fóssil do Homo erectus havia sido encontrado na África do Sul antes. O período sugerido pelas camadas de solo onde os fragmentos do crânio foram encontrados sugeriam um achado bem antigo. “Antes de encontrarmos o DNH 134, sabíamos que o Homo erectus mais antigo do mundo era de Dmanisi, na Geórgia, datado de 1,8 milhão de anos atrás”, explica a pesquisadora.
Utilizando datação paleomagnética, ressonância de rotação eletrônica, datação por chumbo e datação faunística, os cientistas conseguiram estimar uma data. “Reunimos todas as datas de cada uma dessas técnicas e, juntas, elas mostraram que tínhamos uma idade muito precisa. Agora sabemos que a pedreira principal de Drimolen e todos os fósseis nela datam de 2,04 a 1,95 milhão de anos atrás”, acredita Baker.
“A idade do fóssil DNH 134 mostra que o Homo erectus existia 150 mil a 200 mil anos antes do que se pensava”, afirma Andy Herries, chefe do Departamento de Arqueologia e História da Universidade La Trobe, na Austrália. A descoberta tem implicação direta para os estudos das origens dos seres humanos, uma vez que o Homo erectus é um de nossos ancestrais diretos.
“Até essa descoberta, sempre assumimos que o Homo erectus era originário da África Oriental. Mas o DNH 134 mostra que ele possivelmente vem do sul da África e só mais tarde se mudaram para o norte na África Oriental. A partir daí eles passaram pelo norte da África para povoar o resto do mundo”, afirma Baker.
Período Neolítico (do grego néos, novo, e lithos, pedra, “pedra nova”) ou Período da Pedra Polida é o período histórico que vai aproximadamente do X milénio a.C. (PORTANTO, HÁ MAIS DE 12.000 ANOS), com o início da sedentarização e surgimento da agricultura, ao III milénio a.C., dando lugar à Idade dos Metais.
Características
As primeiras aldeias eram criadas em proximidade de rios, de modo a usufruir da terra fértil (onde eram colocadas sementes para plantio) e água para seres humanos e animais. Também nesse período começou a domesticação de animais (cabra, boi, cão, dromedário, etc.). O trabalho passa a ser dividido entre homens e mulheres. Os homens cuidam da segurança, caça e pesca; enquanto as mulheres plantam, colhem e cuidam dos filhos. A disponibilidade de alimento permite também às populações um aumento do tempo de lazer; e a necessidade de armazenar os alimentos e as sementes para cultivo leva à criação de peças de cerâmica, que vão gradualmente ganhando fins decorativos.
Surge também o comércio com o aparecimento do dinheiro, que facilita a troca de materiais e que começou por ser, na época, baseado em sementes. Estas, diferenciadas umas das outras, tinham cada tipo o seu valor. Uma aldeia, ao produzir mais do que o necessário e, para não perder grande parte da produção que não iria ser utilizada, troca o excesso por peças de artesanatos, roupas e outros utensílios com outras aldeias.
Nesta altura, os humanos deixam de usar peles de animais como vestimenta, que pelo seu peso dificultam a caça e muitas outras atividades, e passam a usar roupas de tecido de lã, linho e algodão, mais confortáveis e leves.
Revolução neolítica
Essas mudanças de comportamento foram consideradas tão importantes que o arqueólogo Gordon Childe designou este momento de Revolução neolítica, ou Revolução agrária, fator decisivo para a sobrevivência dos povos nesse período.
A Revolução Neolítica durou por volta de 10.000 anos, e seus principais pontos são:
• A crosta terrestre aquece, aumentando o nível dos mares e resultando em alterações climáticas;
• Formam-se grandes rios e desertos, além de florestas temperadas e tropicais;
• Animais de grande porte desaparecem e dão origem à fauna que conhecemos hoje;
• A vida vegetal modifica-se, favorecendo a sobrevivência humana;
• Dão-se grandes conquistas técnicas do ser humano que, aliadas às transformações do ambiente, os permitem controlar gradativamente a natureza;
• O ser humano aprende aos poucos a reproduzir plantas, domesticar animais e armazenar alimentos;
• A agricultura e a domesticação de animais favorecem um sensível aumento populacional em algumas regiões;
• Ampliam-se as conquistas técnicas, como a produção de cerâmica;
• Os povos aprendem aos poucos como se organizar e trabalhar em sistemas cooperativos.
Os estudiosos acreditam que como o ser humano da Idade da Pedra não conhecia a escrita, ele gravava desenhos nas paredes das cavernas, utilizadas como meio de comunicação.
O Neolítico, pelo fato de ter sido o último período da Idade da Pedra, terminou com o surgimento da Idade dos Metais. Mas a transição do Neolítico para a Idade dos Metais (Idade do Cobre, Bronze e Ferro) caracterizou a transição da Pré-História para a História em alguns locais, ja que a escrita surgiu quase na mesma época.
Mesolítico
Por volta de 10 000 a.C., ou seja, há cerca de 12 mil anos, no Período Mesolítico, deram-se várias transformações climáticas que viriam a criar condições favoráveis para a prática da agricultura e criação de animais. A invenção da agricultura ocorreu nos vales férteis dos grandes rios do Oriente Próximo, em uma região chamada Crescente Fértil.
No VIII milénio a.C. já se cultivavam cereais como trigo e cevada. O feijão, o milho e o arroz foram das primeiras culturas que o homem realizou. Na mesma época animais como o cão, o carneiro ou a cabra já eram domesticados. O homem passou assim de nômade a agricultor e pastor. Cria-se, assim, um novo tipo de economia, chamada de economia de produção, em que os seres humanos já sabem produzir os alimentos necessários à sua sobrevivência, graças à criação de animais e ao cultivo da terra.
Economia
Com a criação de animais e a agricultura, o homem sentiu necessidade de se fixar a um lugar. Surgiram assim as primeiras aldeias, normalmente juntas ou próximas dos grandes rios como o Nilo, Eufrates, Tigre ou Jordão (Jericó), devido à necessidade de água para regar e fertilizar os campos. No entanto, há também aldeias em planaltos, como Çatalhüyük, na Anatólia.
Com a criação das aldeias e com uma nova economia, surgiu a chamada divisão do trabalho e a diferenciação social. Esses dois novos mecanismos de sobrevivência baseavam-se no sexo e na idade: os mais velhos exerciam a autoridade sobre os mais novos. Enquanto que os homens se dedicavam aos rebanhos e à caça, as mulheres praticavam a agricultura e encarregavam-se das tarefas domésticas, assim como na Revolução neolítica. Com a criação dos aldeamentos, a população cresceu. À medida que isso aconteceu, as tarefas e a divisão do trabalho foram-se tornando mais complexas. Enquanto que uns produziam e cuidavam do gado e da terra, outros dedicavam-se à criação de vestuário e à defesa do território. Assim, os guerreiros, curandeiros e sacerdotes passaram a ter mais autoridade sobre os outros, destacando assim a diferenciação social.
Progressos técnicos
O Neolítico caracteriza-se essencialmente pelo surgimento da pedra polida, que era usada em machados e outros instrumentos. Técnicas como a cerâmica, a tecelagem, cestaria, moagem, a descoberta da roda e a tração animal mostram os grandes progressos técnicos observados neste período.
Religião
A arqueologia registra certas descobertas relativas aos períodos Paleolítico e do Neolítico que são por alguns interpretadas – embora em caráter um tanto subjetivo – pela possibilidade de ter havido a primeira manifestação humana de uma religião a qual baseou-se no culto à mulher, ao feminino e a associação desta à Natureza, ao poder de dar a vida. Foram descobertas, no abrigo de rochas Cro-Magnon em Les Eyzies, conchas cauris, descritas como “o portal por onde uma criança vem ao mundo” e cobertas por um pigmento de cor ocre vermelho, que simbolizava o sangue e que estavam intimamente ligados ao ritual de adoração às estatuetas femininas. Constatou-se por escavações que estas estatuetas eram encontradas muitas vezes numa posição central, em oposição aos símbolos masculinos, localizados em posições periféricas ou ladeando as estatuetas femininas.
Habitações
Nas casas redondas, a família sentava-se em bancos de pedra, encostados às paredes. Os lugares eram ocupados segundo a idade e posição social. Os materiais de construção eram sólidos, como a argila seca ou madeira, e os alicerces eram em pedra ou pilares de madeira e cobertos por terraços ou telhados feitos de colmo. As camas normalmente eram feitas do mesmo material que as paredes. As casas possuíam apenas uma divisão, com uma lareira para aquecê-la.
Vestuário
Os homens usavam saias de lã negra ou de tecidos de pele de cabra (samarras), que caíam sobre bragas, semelhante a calças curtas e largas. As mulheres usavam roupas coloridas e cobriam a cabeça com véus que caíam até os olhos, escondendo-lhes os cabelos entrançados. No pescoço, braços e orelhas, usavam pesados adornos de ouro, prata ou cobre.
Cultura
O cultivo da terra deu origem a cultos agrários, já que os homens acreditavam que havia fenômenos naturais e forças sobrenaturais que influenciavam as colheitas. Surgiram assim as primeiras estátuas, que mostram uma deusa, ligando a fertilidade da mulher à fertilidade da terra. Outra manifestação artística foi a criação dos monumentos megalíticos, para o culto funerário. Os mais simples são os menires e os dólmens. Ao agrupamento de vários menires em linha ou círculo dá-se o nome de cromeleques.
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a presença humana no Brasil COMEÇOU HÁ CERCA 12 MIL ANOS, ou seja, é uma ocupação recente. Os primeiros habitantes eram caçadores-coletores, agricultores e povoaram o litoral.
Os vestígios dessa primeira presença humana no Brasil estão presentes em sítios arqueológicos localizados:
• na Serra da Capivara, no Piauí;
• em Lagoa Santa, Minas Gerais; e
• em Caatinga de Moura, Bahia.
Esses locais guardam também pinturas rupestres dentro das cavernas por onde passaram os primeiros habitantes do nosso país.
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A organização temporal da América pré-histórica se conforma às mesmas datações estabelecidas do período Pré-Histórico. Por isso, as primeiras notícias sobre o continente americano se estabelecem no período do Paleolítico Inferior. Os vestígios encontrados nessa fase inicial são bastante rudimentares. Em geral, é documentada a ocorrência de pedras talhadas em uma e duas faces, e um utensílio semelhante a uma raspadeira.
Outros vestígios dessa mesma época são feitos a partir da ossada de animais extintos como mastodontes, bisões e camelídeos. Durante o Paleolítico Superior, datado entre dezessete e dezesseis mil anos atrás, temos algumas amostras de pontas de flecha e facas de pedra com um maior grau de elaboração. Por volta de 10000 e 9000 a.C., os objetos pontiagudos deram espaço para outros utensílios de aspecto mais arredondado.
Por volta de 8000 e 6000 a.C., as armas ganharam um acabamento em forma de pedúnculo, o que permitia maior eficiência na construção de armas. As populações já se encontravam estabelecidas ao longo de todo continente americano, buscavam diferentes processos de adaptação. A caça e a coleta eram os principais meios de sobrevivência dessas comunidades pré-históricas.
Com o fim do período Paleolítico, as primeiras técnicas de produção agrícola passaram a ser desenvolvidas nas Américas. Os primeiros vestígios de plantações foram encontrados em regiões do México, dos Andes e da América Central – entre 5000 e 4000 a.C.. O artesanato pré-histórico ganhou outros itens de cerâmica, artefatos de pedra e cestaria. No período de 3000 e 1500 a.C., os gêneros agrícolas eram essencialmente autóctones.
O milho, a abóbora, a batata, o cacau, mandioca e o girassol eram as mais importantes plantações cultivadas. Paralelamente, técnicas de plantio se sofisticaram com o desenvolvimento de técnicas de irrigação, fertilização e a construção de terraços escalonados. A domesticação de animais também se desenvolveu com a criação de alpacas e lhamas.
Nesse momento, observamos a fixação de diferentes civilizações por todo o continente. Na porção norte, noticiou-se a presença dos anasazi, mongollon e hohokan. Na América do Sul temos o surgimento das culturas andinas, com especial destaque aos incas, e dos povos caraíbas, guaranis e tupis. Foi nessa mesma época que as primeiras comunidades indígenas se desenvolveram no Brasil.
NOTÍCIA PUBLICADA EM 09-11-2018
Os Mais Importantes Fósseis de Portugal
A cada par de anos descobrem-se fósseis importantíssimos para a história mundial do nosso país. Conheça os fósseis de Portugal com maior importância.
FÓSSEIS HUMANOS: UM RETRATO DA MISCIGENAÇÃO
Em Portugal foram descobertos dois fósseis humanos muito importantes para toda a história da paleontologia, são eles o fóssil do menino do Lapedo, que faz agora 20 anos, e o crânio da Aroeira, encontrado em 2013. Os achados, com idades muito diferentes, apontam para a mesma coisa: houve uma miscigenação entre o homem Neandertal e o homem moderno.
A criança do Lapedo, com perto de 25 mil anos, que jazia no Vale do Lapedo, perto de Leiria, é o fóssil humano mais completo alguma vez encontrado no território Português.
O crânio da Aroeira, tem uns impressionantes 400 mil anos, fazendo dele dos mais antigos fósseis de Portugal, e foi encontrado no complexo arqueológico do Almonda, em Torres Novas.
As descobertas acima devem-se a João Zilhão, um paleontólogo português, de renome mundial. Mas, desengane-se se acha que estes dois foram os únicos. Mais vestígios humanos, especificamente de Neandertais, foram encontrados em território Português, se bem que reduzidos e escassos. É o caso de um fragmento de Neandertal na gruta da Oliveira, no Almonda, um dente com cerca de 37 mil anos na gruta Nova da Columbeira, e um outro, mais recente, com 30 mil anos, na gruta da Figueira Brava.
FÓSSEIS DE DINOSSAUROS: DE PEGADAS A ESQUELETOS COMPLETOS
Portugal é rico em vestígios de dinossauros, quer da sua passagem ou restos fossilizados – sabia que somos o sétimo país com mais géneros identificados, num total de 25? A Lourinhã, chamada a “Terra dos Dinossauros”, é especialmente rica em ovos fossilizados, pegadas, ossos, esqueletos e outros. De facto, é na Lourinhã que se encontra o único Dino Parque de Portugal, onde se pode ver (até!) embriões fossilizados!
Na Formação Lourinhã, que remonta ao Jurássico Superior (entre 140 a 170 milhões de anos atrás), já foram encontrados vestígios de mais de uma dezena de dinossauros. Entre eles, alguns só identificados em Portugal, como o Allosaurus europaeus, Dinheirosaurus lourinhanensis, Lourinhasaurus alenquerensis, Lourinhanosaurus antunesi, Draconyx loureiroi, Draconyx loureiroi ou Lusotitan atalaiensis.
Sim! Mas não só pela Lourinhã andaram os gigantes do Jurássico, não. Ourém, por exemplo, tem o maior trilho de pegadas de dinossauros do mundo! São mais de mil pegadas com cerca de 175 milhões de anos. Já viu as pegadas de dinossauro da costa escocesa? E, mais para Sul, no Algarve, também se podem ver pegadas na praia da Salema.
FÓSSEIS DO TRIÁSSICO SUPERIOR: PELA ALTURA DA PANGEIA (EXISTIU ENTRE 200 A 540 MILHÕES DE ANOS, DURANTE A ERA PALEOZOICA, SEGUNDO ESTUDOS)
Loulé é atualmente a principal jazida do Triássico Superior em Portugal, que nos leva diretamente para a altura em que os atuais sete continentes eram um só, a Pangeia.
Aqui, nesta vila com uma concentração de fósseis muito elevada, já se identificaram dez Metoposaurus algarvensis (uma espécie de salamandra gigante), vários bivalves e escamas de peixe ganóides, alguns fitossauros (antepassados do crocodilo) e placodontes (répteis aquáticos). Os descobertos em Loulé são os primeiros fósseis de Portugal de placodontes.
FÓSSEIS DE TRILOBITES: AS MAIORES DO MUNDO
Há cerca de dez anos uma notícia animava os entusiastas de paleontologia: as maiores trilobites do mundo foram encontradas em Portugal! E nada mais, nada menos, que em Arouca, perto de Aveiro.
Mas vamos por partes: o que são trilobites? São animais marinhos, pré-históricos, artrópodes. Exemplos de artrópodes atuais incluem os caranguejos, as aranhas e centopeias, e os gafanhotos. As trilobites datam, dos períodos Câmbrico – entre 542 a 488 milhões de anos atrás – e Ordovício – 488 a 443 milhões de anos.
Então, em 2009, uma equipa internacional descobriu, em Arouca, fósseis de trilobites que, apesar de não serem espécies novas, são enormes, comparativamente às encontradas no resto do mundo. As trilobites de Arouca têm quase todas mais de 30 cm de comprimento, quando o normal são cerca de 10, e a maior de todas tem cerca de 86cm.
Também em Mação, Santarém, na Formação Cabeço do Peão, há notícias excitantes sobre trilobites. Em 2015 descobriu-se um fóssil de trilobite novo, ao qual foi dado o nome Radnoria guyi – em homenagem ao seu descobridor, o francês Pierre-Marie Guy.
Até então, o registo mais antigo do género Radnoria remontava a 450 milhões de anos atrás, à China. A trilobite de Mação tem, no entanto, cerca de 455 milhões de anos, fazendo dela mais antiga que a da China. Desde então, já mais exemplares de Radnoria guyi foram encontrados na zona.
FÓSSEIS DE PLANTAS: LAGERSTÄTTE EM ERMESINDE ?
Sabe o que é um lagerstätte? Esta palavra alemã é usada, em paleontologia, para designar uma jazida onde se encontram (ou abundam) fósseis extraordinários em estado excecional de preservação, incluindo até tecidos moles. E será que existe um em Ermesinde? Pode ser.
Há uns anos, o historiador e patrimoniólogo José Manuel Pereira, encontrou em Ermesinde vestígios de uma jazida fossilífera vegetal que remonta à Era Paleozóica – isto é, a cerca de 300 milhões de anos atrás. Com oito metros de altura por cem de comprimento, apresenta vários fósseis de pteridófitas – ou fentos – que são bastante raros em Portugal. Ali mesmo ao lado, em Valongo, existe ainda o Parque Paleozóico que também conta com inúmeros espécimes, tanto a nível da fauna como a nível da flora.
Mas é nos Açores, essas pérolas do Atlântico, que a paleobotânica em Portugal dá mais frutos. Os fósseis de plantas dos Açores incluem folhas, hastes, troncos e sementes preservadas como impressões, compressões, moldes de lava e mumificações.
UMA COSTA PREENCHIDA DE JAZIDAS QUE PRECISAM DE SER PROTEGIDAS
É na costa de Portugal que há mais incidências de jazidas fósseis, especialmente entre Aveiro e Lisboa, inclusive. Há, no entanto, na zona do centro interior, abrangendo o distrito de Coimbra, uma grande incidência de jazidas paleontológicas para descobrir.
Há, porém, um pequeno problema a afetar o património de fósseis de Portugal – o que já foi descoberto, e o que está por descobrir. Não existe, ainda, nenhuma lei que proteja os fósseis e formações geológicas de serem levados do território, para serem estudados ou vendidos noutros países.
E porque é que Portugal é vítima de tal “saque”? Os cientistas e paleontólogos explicam: Portugal tem condições excecionais (reconhecidas internacionalmente) para o estudo da evolução da fauna e flora fóssil. Em território português é possível encontrar rochas que datam do Proterozóico Superior, entre mil e quinhentos milhões de anos atrás.
NOS MUSEUS, COMO DEVE SER
Entretanto, se não conseguiu ver nenhum fóssil numa rocha, não desespere: há muitos sítios, de Norte a Sul, onde pode admirar, conhecer e compreender os fósseis de Portugal.
Estão bem guardados em museus como o Museu das Trilobites, no Arouca Geopark, o Museu da Lourinhã, do qual faz parte o Dino Parque, o Museu de Leiria, o Museu Nacional de Arqueologia, o Museu de História Natural de Sintra, a Casa-Museu de Fósseis de Sicó, o Museu de Valongo e o Parque Paleozóico, ou o Museu Geológico de Lisboa.
Se, por acaso, tropeçar numa amonite, ou trilobite, uma pegada de dinossauro, um dente ou até um ovo, não queira ficar com ele para si: contacte as autoridades do local e contribua para o puzzle que é a história da Terra, contada pelos fósseis de Portugal.
PARA TE DEMONSTRAR QUE A TUA IDEIA PARA A IDADE DO PLANETA TERRA DE 6.000 ANOS NÃO PASSA DE UMA IDEIA ESTAPAFÚRDIA, SEM NENHUMA RELAÇÃO COM A REALIDADE.
Notícia de Outubro de 2019
A Autoridade de Antiguidades de Israel apresentou, no centro de Israel, os restos de uma cidade construída há 5 mil anos, uma das maiores e mais antigas do Médio Oriente naquela época
“Temos aqui uma construção urbana enorme, planeada, com ruas que separam áreas residenciais e espaços públicos”, disse à AFP Yitzhak Paz, um dos arqueólogos responsáveis pelas escavações. Por sua dimensão, trata-se de uma grande descoberta no Médio Oriente, que data da Idade do Bronze, assinalou.
Entre 5 mil e 6 mil pessoas “viviam aqui da agricultura e do comércio”, segundo estimativas de Yitzhak Paz, que indicou que o sítio foi abandonado no terceiro milénio antes da nossa era, por razões desconhecidas.
As escavações, realizadas há mais de dois anos e meio, TAMBÉM PERMITIRAM REVELAR OUTRA LOCALIDADE, MENOR, DE 7 MIL ANOS ATRÁS, um cemitério e um templo dedicado a rituais religiosos. Também foram descobertas fortificações de cerca de 20 metros de comprimento e dois de altura, explicou a arqueóloga Dina Shalem.
“Tratam-se dos primeiros passos do processo de urbanização daquela região”, então Canaã, segundo Yitzhak Paz.
Foram encontrados cerca de 4 milhões de fragmentos, disse Itai Elad, incluindo cerâmicas, ferramentas de sílex e vasos de pedra e basalto, parte dos quais procedentes do Egito. Também foram descobertos outros vestígios, como figuras com rosto humano ou animal. “Encontramos restos de animais queimados num tanque de pedra no interior do templo, uma prova de oferendas de sacrifícios”, explicou Elad.
Há muitos exemplos no mundo em como o Planeta Terra tem muito mais que 6 ou 10 mil anos.
Quer por descobertas ou achados vários, como já te demonstrei, quer até por plantas ainda vivas (algumas com 4.000 anos e mais, sendo a mais velha com mais de 9.500 anos) …. Tudo a demonstrar que a verdadeira idade do PLANETA não se compadece com a ridícula idade de 6.000 anos.
Só um estúpido, burrinho e ignorante total ainda continua a vir com os 6.000 anos de idade da Terra.
JOSE ´POSTA MUITA SANDICE E CULTURA INÚTIL , TEXTOS QUE NÃO LEVA QUALQUER LEITOR ALGUM LUGAR ,POIS SÃO APENAS ASPIRAÇÕES INÓCUAS DOS PSEUDOS CIENTISTAS , VOU COMENTAR UM POUCO POIS FICA NO MESMO ASSUNTO DA TERRA JOVEM E DA DATAÇÃO .
–JOSÉ ÁLVARO 26.10.22 em 13:26- Responder
CRIACIONISMO NÃO CRIA NADA, NADA E NADA E PODE SER MUITO DESTRUTIVO
O físico americano Neil de Grasse Tyson disse uma vez que “o bom da ciência é que ela continua sendo verdadeira, quer você acredite nela ou não”. E foram nas verdades científicas que, nos últimos 500 anos, a humanidade se apoiou para criar bens e serviços que melhoram a nossa qualidade de vida.
R- CRIACIONISMO EXPLICA E RACIONALIZA A ORIGEM DO UNIVERSO E DA VIDA , DAS QUAIS OS CIENTISTAS NÃO POSSUEM RESPOSTAS .
O MÉTODO CIENTIFICO , não comprova a origem da vida e nem do planeta terra.As explanações dos cientistas não passa apenas dos que especulações sobre algo que existe , mas nunca antes da origem .A pior delas, em minha opinião O HOMEM FICOU RACIONAL (INTELIGENTE) DO NADA APRENDER A COZER OS ALIMENTOS )TENHO QUE RIR .
–[email protected] 17.11.16 em 13:14- Responder
(Sei la pode ser que toda esta gente esteja errada, ou sejam apenas profissionais-desonestos-em-busca-de-fama-e-fortuna… Mas abandone esta pratica de APENAS lancar comentarios ao vento sem evidencias que os comprovem.)
Seria muita presunção da sua parte,em acreditar que só os evolucionistas estão certos ,falta-lhe bom senso, Por exemplo a datação radiotiva em que determina os milhôes de anos da evolução precisam ser verdadeira,como já disse, é um método do qual nunca darão 0s mesmos resultados,qualquer cientista que utlizá-lo obterá um novo.Então em um acordo de comadre determinaram que seriam 65 milhões,4,5 bilhões,300 bilhões de estrelas.e por aí vai,
O METODO PODE SER PRECISO MAS O RESULTADO NUNCA SERÁ EXATO-(VICEVERSA)
( E a gente sabe atraves do registro geologico, que um meteorito se chocou com o planeta aproximadame 65,000,000 de anos atras. E nas camadas geologicas mais recentes nao ha fosseis de dinossauros. Isso e altamente conclusivo, mas como qualquer teoria cientifica, e totalmente sujeita a refutacao, desde que acompanhada das devidas evidencias)
R-Se for ao Panama,no museu em que se encontra o canal,consta que aquela parte foi formada a 70 mihões atrás,e o continente norte americano a placa de farallopan entre 28 a 72 milhões de anos,que foi a causa do surgimento da AMN,
Se os asteróide fosse verdadeiro os dinossauros seriam todos desintegrados,sobre o calor 4.200 graus c,e se estudar como desapareceu a vida no continente Norte e sul das Americas,COM CERTEZA ,O EXTERMINIO SERIAM OS MESMOS,e não foi assim que ocorreu.o exterminio da vida no continente são todos diferentes,,a saber,,no norte seriam por vulcões.
“Mesmo antes da publicação d’A Origem das Espécies, a ideia que a vida evolui era fonte de debate. A evolução ainda é um conceito contencioso em algumas secções da sociedade fora da comunidade científica. O debate tem-se centrado nas implicações filosóficas, sociais e religiosas da evolução, não na ciência em si; a proposta de que a evolução biológica ocorre através do mecanismo de seleção natural é padrão na literatura científica.[187]
Como sempre digo,a evolução não passa de uma literatura pois não comprovam nada,
Perguntei ao geneticista como pode haver evolução nos moldes que são defendidos.uma espécie que se evolui para outra sem haver um desenvolvimento dos seus orgãos. Segundo ele, a primeira célula viva,possuiria em seus gens toda informação de todas espécies existentes.
Evolucionistas gostam de dizer que os criacionistas são desonestos,mas esquecendo que a evolução é uma especulação incutida a força por escolas,pois precisam de fama,dinheiro e ,publicidades quanto a religião é de graça.
A evolução é tão mentirosa que não existe um principio, um meio e nem um futuro.
Método cientifico,Paulo aplicou em varios temas,tornando assim apenas conceitos.O método usado por cientistas não tinha objetivo de fazer em laboratório a vida e sim um probabilidade,e não soube aplicá-lo na evolução. O METODO CIENTIFICO USADO PARA O SURGIMENTO DA VIDA É FALSA,É UM FAKE.
DATAÇÃO RADIAÇÃO- Paulo postou varios sites,mas nunca apontando a verdade por detrás,não disse nada sobre a tx de decaimento radiotiva de uma rocha pode
afetar o resultado,o metodo pode ser exato MAS O RESULTADO NUNCA SERÁ PRECISO.
NÃO EXISTE CIENTISTA,EVOLUCIONISTA,POSSA COMPROVAR QUE SE PASSARAM 65 MILHOES DA EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS E NEM A TERRA POSSUIR 4,5 BILHOES DE ANOS.
Tome como exemplo,DESAFIO QUALQUER UM QUE LEIA,encontrando uma vela queimada,QUEM PODERÁ DETERMINAR O TEMPO QUE QUEIMOU ATÉ APAGAR, assim é datação radiotiva nos fósseis,pois não sabem se a desintegração ocorrreu proporcionalmente e constante.POR ISSO QUE OS SUPOSTOS CIENTITAS DETERMINARAM QUE SERIAM ESTE VALORES,REDONDOS E FACEIS DE DECORAR,
(– Este tipo de agumentacao e totalmente religiosa, e todas as “evidencias” reproduzem ideias que ja foram refutadas há muito tempo ou nao passam de citacoes fora de contexto de declaracoes de cientistas serios)
R-Gostaria que fosse menos preconceituoso,sua presunção é gritante pensar que OS EVOLUCIONISTAS POSSUEM TODA A VERDADE,o que descreveu é tão mentiroso como seu argumento.Pois os pseudo cientistas não explicam nada por exemplo,os anfibios depositam seus ovos gelatinosos na agua,onde estes ovos eram fecundados externamente.Os répteis baseiam -se na terra e depositam seus ovos nela ,mas os embriões em desenvolvimento,no interior deles,ainda precisam estar num ambiente aquoso.Tal efeito envolveria novos orgãos genitais,novos processos de acasalamento e novos instintos ,tudo que constitue vasto abismo entre
anbios e os répteis.A evolução não explicam como mudaram geneticamente.
Eu esperaria que o Paulo ou José explicassem como a evolução determina o processo de transição. O que vou ler.,você extraiu este artigo de tal site então não tem valor,divagando da resposta para não refutá-la.Ha um certa hipocrisia pois tudo que ele posta não passa de inumeros sites que bastam colar,com a finalidade que entende O QUE SEJA EVOLUÇÃO,mas sem seu objeto de pesquisa se perde.
A exemplo disso ele se perdeu no nome de William Herschell,escritos sobre os quais Einstein lia,Sobre estrelas fantasma,
Não desenvolveu o pensamento de Hawkings,sobre o universo cujo programa tinha como objetivo da dificuldade de se encontrar vida em outros planetas,aceitou as 15toneladas mas não o objetivo da experiência.E o que dizer da vida extra terrestre de Hawkins,é hilario,pois diz que a evolução começou em outro planeta,viu como é contraditória.
A EVIDENCIA DE QUE A EVOLUÇÃO NÃO OCORREU,já o respondi milhões de vezes. A COMPROVAÇÃO DA EXISTENCIA DE DEUS ASSIM O DIZ.EU CRIEI TODAS AS COISAS.Cientistas brigam entre si, MAS NUNCA CONSEGUIRÃO COMPROVAR A EXISTENCIA DE VIDA EM OUTROS PLANETAS E MUITO MENOS CONSEGUIRÃO FAZER DE MARTE UMA SEGUNDA CASA.Pois assim está escrito de que a muito antes do homen existir Deus já pôs limites na sua moradia e tempos para sua vida.
ENTÃO PAULO OU JOSÉ A EVOLUÇÃO NÃO EXISTIU,SÓ ALGUEM QUE CONHECE A TERRA E A VIDA, DETERMINA ONDE A VIDA COMEÇA E TERMINA,NO PLANETA TERRA.
“RIO – Entre 80 mil e 50 mil anos atrás, os humanos modernos (Homo sapiens) emigraram da África, onde evoluíram há cerca de 200 mil anos, e encontraram um mundo já povoado por outras espécies arcaicas de hominídeos. Entre elas, se destacavam os neandertais (Homo neanderthalensis), que haviam se espalhado da Europa ao Leste da Ásia e Oceania.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/dna-neandertal-foi-lentamente-expurgado-do-genoma-dos-humanos-modernos-20434094#ixzz4QHV8PeAY
como é confuso a evolução e cheios de palpites compare o texto de cima com este>
Em 1986, pesquisadores da Universidade da Califórnia concluíram que todos os humanos eram descendentes de uma única mulher que viveu na África há cerca de 200 mil anos, que denominaram de Eva Mitocondrial.[1] Eles se basearam na análise do DNA retirado das mitocôndrias, que difere do DNA do núcleo da célula e é transmitido apenas pela linhagem feminina. Ele sofre mutações em rápidas proporções.
Comparando o DNA mitocondrial de mulheres de vários grupos étnicos, eles puderam estimar quanto tempo se passou para que cada grupo assumisse características distintas a partir de um ancestral comum. De fato, eles construíram uma árvore genealógica para o gênero humano, na base da qual estava a Eva Mitocondrial, a grande avó de todos os humanos. Isto não significa que ela foi a única mulher existente em sua época, mas que foi a única que produziu uma linhagem direta de descendentes por linha feminina que persiste até a presente data.
Descobertas recentes, contudo, revelaram que o DNA mitocondrial pode estar a sofrer mutações muito mais rápido do que se pensava anteriormente.[2] Outros estudos mostram mutações cerca de 20 vezes mais rápido do que se esperava.[3]
OPS-NO MINIMO HAVERIA UM CORRELAÇÃO ENTRE OS DOIS,CADA ANCESTRAL HUMANO TERIA ALGUMA LIGAÇÃO MAS CADA PAIS TEM O SEU,
O site enviado por Paulo sobre os naenderthais,se confrontam como seria o intermediário do homo sápiens com Naenderthal,ramapithecus,aegyptopithecus,,austrolapithecus,rhodesiano,cro-magnon, não da para entender como pode um ancestral no caso Naenderthal,do cruzamento com o homo sapiens E COMO FICA O HOMEM PALEOLITICO?
Quando se trata do design inteligente,PROCURE ENTENDER QUE A VIDA NÃO POSSUI CABIMENTO DE SER MERO ACASO,COMO PODE A SIMBIOSE ENTRE PLANTAS E ANIMAIS,ANIMAIS E ANIMAIS,
O MESMO CODIGO GENETICO SE APLICA A TODO SER VIVO BASTA DECIFRAR OS CODONS,POIS O O MESMO CODIGO REGE SOBRE A VIDA TODA,
PARA TERMINAR ESTA ETAPA
GOSTARIA DE QUE O PAULO OU JOSE APLICASSEM PARA MIM,POR FAVOR, DIMOFIRMO SEXUAL DO PONTO DE VISTA EVOLUTIVO.?Carece de uma explicação inteligente José e nesse contexto reconheço do seu entendimento intelectual.Faça-o parte ,por favor !
AGUARDO !
Cientistas anunciam descoberta de fósseis de nova espécie humana
Estudo mostra que “Homo luzonensis”, como está sendo chamado, viveu na ilha de Luzon, nas Filipinas, há mais de 50.000 anos
Pesquisadores acreditam ter descoberto uma nova espécie humana, com características morfológicas singulares, que viveu na ilha de Luzon, nas Filipinas, há mais de 50.000 anos, segundo estudo publicado nesta quarta-feira (10) na revista Nature.
A análise de treze restos fósseis (dentes, falanges do pé e da mão, fragmentos de fêmur) encontrados na caverna de Callao e pertencentes a pelo menos três indivíduos, levou os pesquisadores a considerar a possibilidade de se tratar de uma nova espécie, que batizaram de ‘Homo luzonensis’.
A nova espécie apresenta ao mesmo tempo “elementos e características muito primitivas semelhantes aos do Australopithecus e outras, modernas, próximas aos do ‘Homo sapiens'”, explica Florent Detroit, paleoantropólogo do Museu do Homem e principal autor do estudo.
O ‘Homo luzonensis’ “era provavelmente pequeno se julgarmos pelo tamanho de seus dentes”, mas “não é um argumento suficiente” para afirmá-lo, indica o pesquisador.
O ‘Homo luzonensis’, que não é um ancestral direto do homem moderno, seria uma espécie vizinha, contemporânea do Homo sapiens, mas com várias características primitivas.
Dois dos fósseis analisados foram datados pelo método de datação radiométrica e têm 50.000 anos e 67.000 anos, respectivamente.
Tratam-se dos restos humanos mais antigos encontrados nas Filipinas, precedendo os primeiros ‘Homo sapiens’ datados de 30.000 a 40.000 anos encontrados na ilha de Palawan, a sudoeste do arquipélago.
Debates à vista
Sua análise morfológica revelou muitas surpresas. A primeira diz respeito aos dentes: os pré-molares do ‘Homo luzonensis’ têm semelhanças com os dos Australopithecus (hominídeos africanos desaparecidos há 2 milhões de anos) e de outras espécies antigas do gênero Homo, como ‘Homo habilis’ e ‘Homo erectus’.
Entre outros aspectos, esses dentes têm duas ou três raízes, enquanto os do ‘Homo sapiens’ costumam ter uma, às vezes duas, apontam os pesquisadores.
Em contrapartida, os molares são muito pequenos e sua morfologia muito simples se assemelha à dos homens modernos.
“Um indivíduo com essas características combinadas não pode ser classificado em nenhuma das espécies conhecidas hoje”, observa Florent Detroit.
Os ossos do pé também são muito surpreendentes: a falange proximal tem uma curvatura muito pronunciada e inserções muito desenvolvidas para os músculos assegurando a flexão do pé. Não se parece com uma falange do Homo sapiens, mas com a de um Australopithecus, um hominídeo provavelmente bipedal e arbóreo.
“Não estamos afirmando que o ‘Homo luzonensis’ vivia nas árvores, porque a evolução do gênero Homo mostra que este gênero é caracterizado por um bipedismo severo desde 2 milhões de anos”, ressalta Florent Detroit.
O “reaparecimento” de características primitivas no Homo luzonensis pode ser explicado pelo endemismo insular, segundo ele.
Durante o período do Quaternário, a ilha de Luzon nunca esteve acessível a pé. Se hominídios viveram lá, tiveram que encontrar um meio de atravessar o mar.
Aos olhos do pesquisador, os resultados do estudo “mostram muito claramente que a evolução da espécie humana não é linear”. “É mais complexa do que pensávamos até recentemente”, explicou.
Esta é uma “descoberta notável” que “sem dúvida desencadeará muitos debates científicos”, disse Matthew Tocheri, da Universidade de Lakehead, no Canadá, em um comentário publicado na Nature.
A equipe de pesquisa internacional liderada por Jean-Jacques Hublin, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva (Leipzig, Alemanha) e Abdelouahed Ben-Ncer do Instituto Nacional de Arqueologia e Patrimônio (INSAP, Rabat, Marrocos) descobriu ossos fósseis do Homo junto à ferramentas de pedra e ossos de animais em Jebel Irhoud, Marrocos. Os achados datam de cerca de 300 mil anos atrás e representam a evidência fóssil mais antiga e segura de nossa própria espécie. Esta data é 100 mil anos mais antiga que os achados fósseis de homo sapiens anteriores. As descobertas relatadas em dois artigos na edição de 8 de junho da revista Nature, de Hublin et al. e por Richter et al. revelaram uma história evolutiva complexa da humanidade que provavelmente envolveu todo o continente africano.
Ambos os dados genéticos dos seres humanos e dos fósseis de hoje em dia apontam para uma origem africana de nossa própria espécie, Homo sapiens. Anteriormente, os fósseis de Homo sapiens mais datados eram conhecidos do site de Omo Kibish na Etiópia, datado de 195 mil anos atrás. Em Herto, também na Etiópia, um fóssil de Homo sapiens é datado de 160 mil anos atrás. Até agora, a maioria dos pesquisadores acreditava que todos os seres humanos que vivem hoje desceram de uma população que vivia na África Oriental há cerca de 200 mil anos. “Nós costumávamos pensar que havia um berço da humanidade há 200 mil anos atrás no leste da África, mas nossos novos dados revelam que o Homo sapiens se espalhou por todo o continente africano há cerca de 300 mil anos. Muito antes da dispersão fora da África de Homo sapiens, houve dispersão na África“, diz o paleontrotropólogo Jean-Jacques Hublin.
O site marroquino de Jebel Irhoud tem sido bem conhecido desde a década de 1960 por seus fósseis humanos e por seus artefatos da Idade do Meio da Idade da Pedra. No entanto, a interpretação dos homininíos de Irhoud tem sido complicada por incertezas persistentes em torno de sua idade geológica. O novo projeto de escavação, que começou em 2004, resultou na descoberta de novos fósseis de Homo sapiens in situ, aumentando seu número de seis para 22. Esses achados confirmam a importância de Jebel Irhoud como o mais antigo e mais rico sítio hominíneo da Idade da Pedra Africana documentando um estágio inicial de nossa espécie. Os restos fósseis de Jebel Irhoud compreendem crânios, dentes e ossos longos de pelo menos cinco indivíduos. Para fornecer uma cronologia precisa para essas descobertas, os pesquisadores usaram o método de datação de termoluminescência em pedras aquecidas encontradas nos mesmos depósitos. Essas pederneiras produziram uma idade de cerca de 300 mil anos atrás e, portanto, recuam a data da origem de nossa espécie em cem mil anos.
“Os locais bem datados desta época são excepcionalmente raros na África, mas tivemos a sorte de que tantos artefatos de sílex de Jebel Irhoud tenham sido aquecidos no passado“, diz o especialista em geocronologia Daniel Richter, do Instituto Max Planck de Leipzig (Alemanha) Agora com a Freiberg Instruments Gmb. H. Richter explica: “Isso nos permitiu aplicar métodos de datação por termoluminescência nos artefatos de sílex e estabelecer uma cronologia consistente para os novos fósseis de hominíneos e as camadas acima deles“. Além disso, o time foi capaz de recalcular uma idade direta da mandíbula Jebel Irhoud 3 encontrada na década de 1960. Esta mandíbula tinha sido anteriormente datada de 160 mil anos atrás por um método especial de datação de ressonância de elétrica. Usando novas medidas da radioatividade dos sedimentos de Jebel Irhoud e como resultado de melhorias metodológicas no método, a idade recém calculada deste fóssil está de acordo com as idades de termoluminescência e muito mais antigas do que as realizadas anteriormente. “Nós empregamos métodos de datação de última geração e adotamos as abordagens mais conservadoras para determinar com precisão a idade de Irhoud“, acrescenta Richter. A mandíbula Irhoud 11 é a primeira mandíbula adulta quase completa descoberta no site de Jebel Irhoud. É muito robusta. Os remanescentes da menor mandíbula Tabun C2 descoberta em um sítio muito mais recente localizado em Israel.
Os crânios dos seres humanos modernos que vivem hoje caracteriza-se por uma combinação de características que nos distinguem de nossos parentes e antepassados fósseis: um rosto pequeno e grácil, e uma cicatriz globular. Os fósseis de Jebel Irhoud exibem um rosto e dentes de aparência moderna, e uma caixa craniana, mas mais arcaica. Hublin e sua equipe usaram varreduras computacionais micro-técnicas de última geração e análise de formas estatísticas baseadas em centenas de medidas 3D para mostrar que a forma facial dos fósseis de Jebel Irhoud é quase indistinguível daquela dos seres humanos modernos que vivem hoje. Em contraste com a sua moderna morfologia facial, no entanto, o crânio de Jebel Irhoud retém uma forma arcaica bastante alongada da caixa craniana. “A forma interna do crânio reflete a forma do cérebro“, explica o paleontro filósofo Philipp Gunz, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva em Leipzig. “Nossas descobertas sugerem que a morfologia facial humana moderna foi estabelecida no início da história de nossa espécie, e que a forma do cérebro e, possivelmente, a função cerebral, evoluíram dentro da linhagem Homo sapiens“, diz Philipp Gunz. Recentemente, as comparações de DNA antigo extraído de Neandertais e Denisovanos para o DNA dos humanos do presente revelaram diferenças nos genes que afetam o cérebro e o sistema nervoso. As mudanças de forma evolutiva da caixa craniana são, portanto, provavelmente relacionadas a uma série de mudanças genéticas que afetam a conectividade cerebral, organização e desenvolvimento que distinguem o Homo sapiens de nossos antepassados e parentes extintos.
A morfologia e a idade dos fósseis de Jebel Irhoud também corroboram a interpretação de um enigmático crânio parcial de Florisbad, África do Sul, como representante inicial do Homo sapiens. Os primeiros fósseis do Homo sapiens são encontrados em todo o continente africano: Jebel Irhoud, Marrocos (300 mil anos), Florisbad, África do Sul (260 mil anos) e Omo Kibish, Etiópia (195 mil anos). Isso indica uma história evolutiva complexa de nossa espécie, possivelmente envolvendo todo o continente africano.
Os fósseis foram encontrados em depósitos contendo ossos de animais que demonstram ter sido caçados, sendo as espécies mais freqüentes a gazela. As ferramentas de pedra associadas a esses fósseis pertencem à Idade Média da Pedra. Os artefatos de Jebel Irhoud mostram o uso de técnicas de núcleo preparadas por Levallois e as formas pontuadas são as mais comuns. A maioria das ferramentas de pedra foi feita de sílex de alta qualidade importada para o site. O machado de mão, uma ferramenta comumente encontrada em sítios mais antigos, não está presente no Jebel Irhoud. As montagens de artefatos da Idade Média da Idade, como a recuperada de Jebel Irhoud, são encontradas em toda a África neste momento e provavelmente falam em uma adaptação que permitiu que o Homo sapiens se dispersasse por todo o continente.
“Os artefatos de pedra de Jebel Irhoud parecem muito semelhantes aos de depósitos de idade similar no leste da África e no sul da África“, disse o arqueólogo do Instituto Max Planck, Shannon McPherron. “É provável que as inovações tecnológicas da Idade Média da Idade na África estejam ligadas ao surgimento do Homo sapiens“. As novas descobertas de Jebel Irhoud elucidam a evolução do Homo sapiens e mostram que nossa espécie evoluiu muito antes do que se pensava anteriormente. A dispersão do Homo sapiens em toda a África em torno de 300 mil anos é o resultado de mudanças na biologia e no comportamento.
A Paleobotânica é um ramo da biologia dentro da paleontologia que estuda os vegetais fósseis, também denominados fitofósseis (do grego fito = plantas; latim fossillis = extraído da terra), ou seja, os restos mineralizados de plantas que existiram há muitos milhares e milhões de anos, na vida da Terra.
Durante muitos anos os seres vivos serem classificados quer como plantas – e estudados pelos botânicos – quer como animais – estudados pelos zoologistas. Os arqueólogos também estudam restos fossilizados de plantas e animais, mas no sentido de compreenderem as atividades humanas em determinado período da história da Terra, tais como os hábitos alimentares, a criação de animais ou cultura de plantas, comércio desses organismos, etc.
A paleobotânica tem como foco principal o estudo de fósseis do Reino Plantae, mas também estão inclusos fósseis dos Reinos Monera (bactérias e cianobactérias), Fungi (fungos e afins) e alguns do Reino Protista (algas), pois historicamente estes organismos eram classificados como pertencentes ao Reino Plantae.
Para a aplicação dos estudos geológicos é necessário à inclusão de várias outras ciências, entre elas:
– Geocronologia: procura estimar o tempo relativo aos ciclos de vida e de fossilização dos fósseis vegetais.
– Paleoecologia: relaciona o espécime com o seu ambiente de vida.
– Estratigrafia: avalia o posicionamento do espécime fóssil na camada rochosa.
– Tectônica: através de reconstituições paleofitogeográficas colabora para o entendimento das grandes extinções e surgimento de importantes grupos florísticos.
– Geoquímica: através da quimiotaxonomia, corroboram os estudos de taxonomia e reconstituição paleoambiental.
Agora vamos ver algumas espécies fósseis de plantas de Angiospermas e Gimnospermas:
Cavalinhas (Calamite sp.)
Grupo: Gimnospermas.
Período: Carbonífero superior
Localização: no mundo todo.
As cavalinhas eram parte importante das florestas do Carbonífero. Este tipo, um dos fósseis mais comuns do período, alcançou 18 m de altura. Os fósseis representam os caules com sulcos longitudinais. As cavalinhas ainda são comuns em terrenos pantanosos de várias partes do mundo, mas as espécies sobreviventes são pequenas: não ultrapassam 1 m de altura.
Stigmaria ficoides
Grupo do organismo: Gimnospermas
Período: Carbonífero
Localização: Europa.
A estigmaria é uma espécie de táxon para fósseis comuns encontrados em rochas do período Carbonífero. Eles representam as estruturas de enraizamento subterrâneo de árvores de licor de floresta de carvão, como Sigillaria e Lepidodendron. São raízes fossilizadas dos Lepidodendron, licopódios das árvores. Embora a maioria dos licopódios sobreviventes seja pequena, este gênero atingiu alturas superiores a 45 m, cujos troncos tinham casas bastante grossas e sistema espalhado de raízes. O gênero está extinto mas, durante seu auge, abrange mais de cem espécies. Suas raízes são geralmente encontradas na forma de elementos fundidos em camadas sedimentares logo abaixo dos leitos de carvão.
Pecopteris sp.
Grupo do organismo: Gimnospermas.
Período: Carbonífero
Localização: Europa, América do Norte, note da África e Ásia.
Pecopteris é um gênero de folhas fronde, formado por vários grupos de plantas não relacionados, que floresceu no período Carbonífero. As Pecopteris apareceu pela primeira vez no período Devoniano, mas floresceu no Carbonífero, especialmente na Pensilvânia. Os Pecopteris eram samambaias verdadeiras, ou pteridófitas; suspeita-se porém que alguns membros do gênero evoluíram para samambaias com sementes. As samambaias verdadeiras são “pioneiras” na história da evolução, incluindo as primeiras folhas complexas e os primeiros ramos com galhos. Hoje, são bem menores e habitam à sombra de árvores angiospermas mais desenvolvidas.
Fósseis na Argentina indicam que as primeiras plantas do mundo “colonizaram” a Terra há cerca de 472 milhões de anos atrás.
Os fósseis pertencem a plantas de estruturas muito simples, que não possuem nem raízes. Isso mostra que elas são o elo entre as plantas que viviam na água e as que passaram a se manter na terra. As plantas terrestres modificaram o clima do planeta, alteraram o solo e permitiram que outras formas de vida multicelular pudessem, também, sair do meio aquático e se adaptar à vida na terra.
A descoberta foi feita por uma equipe de cientistas do Instituto de Pesquisas Ambientais de Mendonza, na Argentina. Os esporos fossilizados que eles descobriram no Rio Capillas, localizado nas Serras Sub-andinas eram de plantas que, claramente, haviam evoluído de algas verdes multicelulares.
Esses chamados “criptoesporos” são os sinais mais antigos de plantas terrestres já descobertos. Antes da descoberta na Argentina, os fósseis de plantas mais antigos eram os que foram encontrados na Arábia Saudita, que tinha uma idade estimada de 461 milhões de anos. A descoberta de plantas antigas na Argentina e não próximas a Arábia Saudita mostra que as plantas se originaram em uma região muito distante do que se achava e que a vida também pode ter se adaptado para a Terra na mesma região.
As plantas fossilizadas encontradas provavelmente evoluíram para se tornar musgos e liquens.
O que são fósseis?
R: Os Fósseis são vestígios de organismos (animais e vegetais) muito antigos que foram preservados como passar dos anos por meio de processos naturais. São considerados fósseis os restos que apresentem mais de 11 mil anos, ou seja, na época geológica do Holoceno da era Cenozoica que se iniciou após a última era glacial, cerca de 11,5 mil anos e se estende até o presente.
Esse relato do dilúvio na Epopeia de Gilgamesh guarda evidentes semelhanças com a história de Noé relatada no Gênesis. Em outros pontos da narrativa, há também outras descrições semelhantes ao primeiro livro da Bíblia. Isso se dá, sobretudo, em razão da forte comunicação cultural que os povos sumérios (assim como os outros povos da Mesopotâmia, como os babilônios, os acádios e os assírios) tiveram com os hebreus, haja vista que o patriarca hebraico Abraão era oriundo, segundo o livro de Gênesis, da cidade de Ur, uma das cidades fundadas pelos sumérios.
Literatura Suméria A Literatura Suméria é uma das mais antigas do mundo e dela se derivou a base para as narrativas no livro do Gênesis, da tradição hebraica. As narrativas dos sumérios eram registradas em tabuinhas de argila, escritas com a técnica cuneiforme
A Literatura Suméria é uma das mais antigas do mundo e dela se derivou a base para as narrativas no livro do Gênesis, da tradição hebraica.
Através de suas histórias, os sumérios deixaram uma marca profunda na Bíblia, o livro mais lido e vendido de todos os tempos.
No último século, muitos pesquisadores têm identificado uma intensa ligação entre a Suméria e a cultura hebraica antiga, principalmente no Antigo Testamento. O sumerólogo e historiador premiado Samuel Noah Kramer fez uma lista onde constam 15 evidências da influência dos sumérios na Bíblia em seu livro “The Sumerians: Their History, Culture and Character“, que vão muito além do fato de que Abrão nasceu em Ur – cidade da Suméria – sendo o primeiro hebreu, ou as similaridades muito conhecidas entre os mitos diluvianos desses povos.
Nascido em Kiev, em 1897, Kramer fez brilhante carreira nos EUA, nas universdades da Pensilvânia e Chicago, recebendo vários prêmios durante sua vida. Faleceu em 1990, na Filadélfia, deixando um legado insuperável de tábuas cuneiformes traduzidas e um vasto material escrito sobre a história da Suméria.
A CRIAÇÃO DO UNIVERSO
Assim como está descrito em Gênesis, os sumérios acreditavam em um mar primordial, que foi dividido no momento da criação do céu e da Terra. Na mitologia Suméria, Enlil dividiu as águas primordiais.
A CRIAÇÃO DO HOMEM
O homem, segundo os sumérios, foi feito do barro e impregnado do fôlego da vida. O propósito do homem era servir aos deuses, orar e fazer sacrifícios. Igualmente os dois motivos estão presentes na Bíblia.
TÉCNICA DE CRIAÇÃO
A criação, segundo escritores bíblicos e sumérios, foi realizada através da ordem divina de fazer, ou seja, através da palavra ou do verbo. Essa é uma característica divina que vem da religião da Mesopotâmia, já bastante conhecida na Suméria e posteriormente na Babilônia.
O PARAÍSO
A ideia de um paraíso divino ou um jardim tem origem na Suméria. Lá, o paraíso se chamava Dilmun.
Existe um poema muito interessante sobre Enki e Nin-ti, onde o guloso “Senhor da Terra” comeu 8 plantas proibidas do Dilmun. Após o desvio, 8 pragas foram lançadas nos órgãos de Enki. Então foram criadas 8 divindades para consertar o deus que, doente, agonizava. Entre elas estava Nin-ti, responsável por curar a costela de Enki.
Nin-ti, literalmente significa “a dama da costela”. Contudo, segundo Kramer, Nin-ti também ficou conhecida na Mesopotâmia como “A dama que traz a vida”, porque a palavra Ti, em sumério, significa “costela” e também “trazer a vida”.
De acordo com Kramer, é por isso que os autores da Bíblia escolheram a costela de Adão para modelar Eva, ao invés de outra parte do corpo: porque Eva foi a primeira a mãe, “aquela que traz a vida”, e, da mesma forma, Adão deu a existência para Eva, através de sua Ti ou costela.
Enfim, também precisamos considerar a questão de que comer o fruto (planta) proibido traz efeitos adversos.
O DILÚVIO
Na tabuinha “Gênesis de Eridu”, uma das fontes para conhecer o mito diluviano sumério, existem diversos motivos que aparecem na Bíblia. Temos um Noé, chamado Ziusudra, que recebe a ordem divina de Enki para construir uma arca slovenska-lekaren.com. Em outros escritos, como “A Lista de Reis Sumérios”, vê-se que antes do dilúvio diversas pessoas tinham idades descomunais. (TAL COMO NO GÉNESIS, OS PATRIARCAS TAMBÉM TINHAM IDADES DESCOMUNAIS)
CAIM E ABEL
Diversos poemas sumérios tratam de casos parecidos com o de Caim e Abel, sendo um motivo preferido entre os escritores sumérios. Kramer acreditava que a causa de tamanho interesse nessas histórias estava na disputa por terra entre familiares no início da civilização, vivenciada comumente naquele período.
A TORRE DE BABEL
A história da Torre de babel remete aos zigurates, pirâmides de degraus típicas da Suméria, que estavam em ruínas quando o livro Gênesis foi escrito. Isso pode ter causado grande impressão nos escritores bíblicos, que refletiram sobre como tais edificações imponentes ficaram naquele estado e como o seu povo fora desafortunado.
No épico “Enmerkar e o Senhor de Aratta”, há um paralelo importante com a Bíblia, porque lá está escrito que antes da queda existia um mundo organizado, onde todos falavam a mesma língua.
A TERRA E A SUA ORGANIZAÇÃO
A tábua Suméria “Enki e a Nova Ordem mundial” guarda semelhanças nas regras de lei e ordem com Deuteronômio 32:7-14 e o salmo 107.
O DEUS PESSOAL
Gênesis 31:53 fala do Deus de Abraão e Deus de Naor. Outras vezes é citado o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, que em um primeiro momento pode parecer algo natural. Contudo, isso é uma evidência importante de que os hebreus estavam familiarizados com a ideia de uma divindade pessoal. A crença na existência de um deus pessoal e também um anjo da guarda foi desenvolvida milênios antes na Suméria. Para esse deus, um sumério fazia orações especiais, súplicas e sacrifícios.
LEIS
As leis bíblicas demonstram inúmeras semelhanças com “O Código de Hamurabi”. Mas o próprio código é uma compilação acadiana de leis sumérias.
ÉTICA E MORAL
De acordo com Kramer, os conceitos éticos e ideias morais desenvolvidas pelos sumérios eram essencialmente idênticas as dos hebreus. Contudo, os sumérios eram mais formais, distantes e metódicos, enquanto os hebreus demonstravam um fervor ético maior, principalmente nos livros proféticos.
RETALIAÇÃO DIVINA EM FORMA DE CATÁSTROFE
A ira de Javé e a destruição de muitos povos por ele é tema frequente na Bíblia. Também havia na Suméria diversas histórias sobre deuses destruindo povoados.
Um desses documentos é a “A Maldição de Agade”, onde o rei sumério-acadiano Naram Sin destruiu o templo de Enlil em Nippur e trouxe terríveis consequências para o país, já que a divindade, furiosa, retaliou de forma descomedida.
A PESTE
O mito sumério “Inanna e Shukalletuda: O Pecado Mortal do Jardineiro”, contém um motivo de peste que se assemelha, em certa medida, a peste bíblica do Êxodo. A divindade irritada enviou uma série de pragas contra uma terra inteira e seu povo porque foi desafiada.
SOFRIMENTO E SUBMISSÃO
Existe um poema sumério que tem como tema central o sofrimento humano e a submissão à divindade, muito parecido com “O Livro de Jó”.
O enredo é o mesmo: um homem que tinha sido rico, sábio, justo e abençoado, com muitos amigos e parentes, é um dia oprimido, sem razão aparente, por doença, sofrimento, pobreza, traição e ódio.
O ensaio sumério com menos de 150 linhas não tem a mesma amplitude de “O Livro de Jó”, contudo, o centro da história é muito parecido, o que leva a crença de que a história evoluiu durante os milênios a partir dos escritos sumérios.
MORTE E MUNDO INFERIOR
O Sheol bíblico, assim como Hades grego, tem sua origem no Kur sumério.
Como o Sheol hebraico, o Kur era a morada escura e terrível dos mortos. Em documentos literários sumérios , há vários outros paralelos interessantes com as ideias hebraicas relacionadas ao mundo inferior e sua descrição como “o lamentável lar de antigos reis e príncipes”, “a ressurreição das sombras dos mortos” e a prisão nele do deus Dumuzi, o bíblico Tammuz, por quem as mulheres de Jerusalém lamentavam fervorosamente até os dias do profeta Ezequiel.
CIVILIZAÇÃO SÚMÉRIA
Recebeu o nome de Sumer uma coleção de cidades-estado ao redor dos rios Tigre e Eufrates na região que hoje pertence ao sul do Iraque. Foi uma das primeiras grandes civilizações constituídas pelo ser humano, tendo florescido pouco antes do Egito e um milênio antes da que surgiu no vale do Indo.
O mito da criação suméria pode ser encontrado em uma tábua em Nippur, UMA ANTIGA CIDADE MESOPOTÂMICA FUNDADA EM APROXIMADAMENTE 5.000 a.C.
Os sumérios eram um povo não-semita que migraram rumo ao sul na Mesopotâmia POR VOLTA DO QUINTO MILÉNIO a.C.. Geralmente, sua história é dividida em cinco períodos. São eles:
• período Uruk – época que testemunhou o predomínio da cidade-estado de mesmo nome;
• período Jemdet Nasr;
• período Dinástico (2900-2370 a.C.);
• período acadiano;
• período de Ur III.
Também é usual fazer a seguinte divisão:
• Período Ubaid: 5300–4100 AC (Cerâmica do Neolítico ao Calcolítico) – ( a cultura ubaidiana preceu a cultura suméria.)
• Período Uruk: 4100–2900 AC (Final do Calcolítico ao Início da Idade do Bronze I)
• Uruk XIV-V: 4100–3300 BCE
• Período Uruk IV: 3300–3000 BCE
• Período Jemdet Nasr (Uruk III): 3000–2900 AC
• Início do Período Dinástico (Início da Idade do Bronze II-IV)
• Período do início do Dinástico I: 2900–2800 AC
• Período do início do Dinástico II: 2800–2600 AC (Gilgamesh)
• Período do início do Dinástico IIIa: 2600–2500 AC
• Período do início do Dinástico IIIb: 2500–2334 AC
• Período do Império Akkadiano: 2334–2218 AC (Sargão)
• Período Gutiano: 2218–2112 AC (Início da Idade do Bronze IV)
• Período Ur III: 2112–2004 AC
ORA, SE MIGRARAM PARA A MESOPOTÂMIA POR VOLTA DO QUNTO MILÉNIO a.C., PORTANTO HÁ CERCA DE 7.000 ANOS,
CADÊ OS 6.000 ANOS ATRIBUÍDOS À TERRA, PELOS CRIABURRICIONISTAS DA TERRA JOVEM???
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A escrita cuneiforme ter-se-á iniciado em 3500 a.c, a par, ou antes, da escrita hieroglífica do Egipto. O livro de Génesis começou a se escrito no séc. IX a.C. e terminou por volta do séc V a.C., durante o período pós-exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.
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O génesis não é plágio dos sumérios, MAS TEVE UMA GRANDE INFLUÊNCIA DELES, da sua cultura a dos seus escritos.
A literatura criada pelos Sumérios deixou uma profunda impressão nos hebreus, e um dos aspectos mais fascinantes de reconstruir mitos e poemas épicos mesopotâmicos consiste em traçar as semelhanças, oposições e paralelos entre as criações hebraicas e sumérias. Deve-se salientar que ” os sumérios não poderiam ter influenciado diretamente os hebreus, pois haviam como povo deixado de existir muito antes dos povos hebreus começarem a existir.
MAS HÁ MUITO POUCAS DÚVIDAS DE QUE OS SUMÉRIOS INFLUENCIARAM PROFUNDAMENTE OS CANANEUS, QUE PRECEDERAM OS HEBREUS NA TERRA HOJE CONHECIDA COMO A PALESTINA” (KRAMER, SAMUEL NOAH, HISTORY BEGINS AT SUMER, CHICAGO UNIVERSITY PRESS, 1981:142).
A crítica literária moderna descreve o Livro do Gênesis como um compilado de material escrito a diversas mãos, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilônia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopeia de Gilgamesh está também presente no relato do Dilúvio. Não há consenso sobre quando o Gênesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redação final aconteceu no primeiro milênio. As teorias mais recentes colocam a redação final do texto em torno do século V a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.
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Em relação ao Antigo Testamento, muitos cristão acreditam que o responsável tenha sido o profeta Moisés. No entanto, historiadores e pesquisadores não acreditam nessa teoria. Isso porque, o estilo de escrito e o próprio modo de se referir a Deus variam em algumas partes da narrativa.
Deus é chamado de Yavé, e de Eloim — há dois Génesis que depois se fundiram num só.
Inicialmente, o Antigo Testamento consiste no conjunto de 46 escritos sobre o povo judaico, sua história e sua religião. Além disso, ele integra a primeira parte da Bíblia Cristã (antes do nascimento de Jesus) e toda a Bíblia Hebraica, a Torá.
Mas, muito além da história do povo hebreu, o Antigo Testamento traz narrativas históricas e os pilares do cristianismo e do judaísmo. Isso porque, nas escrituras há uma teoria sobre a criação do homem (criacionismo), influências para o surgimento do islamismo e até mesmo alguns princípios da história da arte.
De modo geral, o Antigo Testamento pode ser conhecido também como Antiga Aliança, Pentateuco e Tanakh.
ADEMAIS, HÁ MUITOS MITOS E NARRATIVAS QUE ENVOLVEM O PROCESSO DE CRIAÇÃO DESSAS ESCRITURAS.
De modo geral, pode-se dizer que o Antigo Testamento é uma espécie de epopeia religiosa, ou seja, derivam de lendas.
Além disso, muitos dos fatos narrados não aconteceram de maneira literal e são, na verdade, mitos repletos de metáforas.
No entanto, essas lendas tiveram origem na Terra de Canaã, onde também hevia a inluência da cultura suméria, onde hoje estão os territórios do Líbano, Palestina, Israel e pedaços da Jordânia, do Egito e da Síria.
ALÉM DISSO, MUITOS DOS FATOS NARRADOS NÃO ACONTECERAM DE MANEIRA LITERAL E SÃO, NA VERDADE, MITOS REPLETOS DE METÁFORAS.
No entanto, essas lendas tiveram origem na Terra de Canaã, onde hoje estão os territórios do Líbano, Palestina, Israel e pedaços da Jordânia, do Egito e da Síria.
Contudo, há indícios de que essas escrituras também tenham origem entre um outro povo, os sumérios. Isso porque, há algumas lendas desse povo que se assemelham com narrativas da Bíblia, como por exemplo, o dilúvio. Sendo assim, há um mito sumério chamado Epopeia de Gilgamesh que cita uma enchente que devastou o mundo. Coincidência? Claro que não.
Ainda que tenha histórias que remetem ao início do mundo, foi só nos séculos 9 e 10 a.C. que os hebreus passaram a escrever os diversos mitos e lendas que formaram a Bíblia. Antes, as narrativas eram transmitidas através das gerações de maneira oral. Mas, após a unificação dos hebreu em um reino por Davi (aquele que venceu o gigante), as pessoas passaram a reunir as histórias e escrevê-las.
Além disso, acredita-se que nessa mesma época foram escritos dois dos principais livros do Antigo Testamento: Gênese e Exôdo. Desse modo, essas duas escrituras se tratam da relação entre o povo hebreu e Deus ao longo de muitas gerações. Contudo, Deus é chamado por diversos nomes:
Yahweh
Javé ou Jeová
Elohim
Senhor ou o Pai
Essa pergunta pode ser aplicada para a Bíblia como um todo. Apesar de alguns nomes de possíveis escritores aparecerem nas próprias escrituras, não há pesquisa ou consensos sobre isso.
Em relação ao Antigo Testamento, muitos cristão acreditam que o responsável tenha sido o profeta Moisés. No entanto, historiadores e pesquisadores não acreditam nessa teoria. Isso porque, o estilo de escrito e o próprio modo de se referir a Deus variam em algumas partes da narrativa.
Por isso, acredita-se quu um dos autores tenha sido um homem apelidado de Javista. Como o escritor se referia a Deus como Javé, atribui-se a ele parte do Antigo Testamento em esse termo é mais usado. No entanto, não há vestígios de quem teria sido essa pessoa, ou quando ela viveu.
Por outro lado, em outra parte do Antigo Testamento, predomina a denominação Elohim para referir a Deus. Sendo assim, acredita-se que esses trechos tenham sido escritos por um outro escritor. Por causa do termo que usava, ele foi apelidado de Eloísta e teria vivido em 850 a.C.
Devido ao êxodo do povo hebreu ao longo do tempo, as escrituras sagradas foram transportadas por várias partes do mundo. Por isso, é possível que outros povos tenham participado da escritura, mas isso não tenha sido registrado. Além do mais, em 389 a.C., um religioso judeu chamado Esdras reuniu um grupo de sacerdotes para reestruturar e reescrever o que já estava pronto.
No mais, é possível que, no momento de traduzir a versão hebraica da Bíblia, algumas alterações tenham sido feitas. Sendo assim, o único consenso é que o Antigo Testamento é um compilado de narrativas e que estas foram escritas a muitas mãos.
Acredita-se que antes dos Sumérios chegarem, a baixa Mesopotâmia foi ocupada pelos Ubaidas, um povo que não pertencia ao grupo semita. Para quem tem interesse em pesquisar, esse povo ubaidiano foi muito importante e com certeza foi responsável pelo alicerce da civilização Suméria.
Origem. Acredita-se que antes dos Sumérios chegarem, a baixa Mesopotâmia foi ocupada pelos Ubaidas, um povo que não pertencia ao grupo semita. Para quem tem interesse em pesquisar, esse povo ubaidiano foi muito importante e com certeza foi responsável pelo alicerce da civilização Suméria.
Segundo os relatos históricos e as descobertas arqueológicas, as civilizações da Mesopotâmia já se encontrava no vale mesopotâmico por volta de 11.000 – 5.000 a.C., advindos de uma região montanhosa ao norte do Mar Cáspio. De entre estes povos destacam-se os sumérios, que foram a primeira civilização a estabelecer-se na Baixa Mesopotâmia, mais especificamente na cidade de Susa, a leste do vale. Nessa região os sumérios construíram uma cultura admirável e as suas descobertas serviram como base para diversos povos da Antiguidade.
O fóssil foi encontrado pelo caçador Dan Stephenson, e pesquisadores acreditam que o dinossauro da espécie bico de pato tem 77 milhões de anos. Mas, ao contrário da maioria dos fósseis de dinossauros encontrados, o exemplar americano, batizado de Leonardo, ainda tinha marcas de sua pele preservadas.
“O que torna a descoberta tão especial é que 90% do corpo do dinossauro ainda está coberto por pele fossilizada. Os restos de sua pele, músculo e bico ainda estão intactos, e suas garras ainda estão envoltas em uma espécie de luva de tecido mole”, explicou Meyer em entrevista a um jornal britânico.
Tom Meyer é um palestrante americano, professor universitário, especialista em memorização da Bíblia e escritor. Ele é mais conhecido como “O Homem da Memória da Bíblia” por causa de sua habilidade única de citar dramaticamente de memória mais de 20 livros completos da Bíblia, embora seja frequentemente caracterizado como tendo a Bíblia inteira memorizada.
Os dragões podem ser encontrados em mitos e histórias de diferentes povos do mundo, mas ao mesmo tempo todos os consideram apenas ficção. Tom Meyer, especialista bíblico, está confiante de que a Bíblia e alguns relatos históricos podem provar que dragões costumavam viver com pessoas.
Tom Meyer é um palestrante americano, professor universitário, especialista em memorização da Bíblia e escritor. Ele é mais conhecido como “O Homem da Memória da Bíblia” por causa de sua habilidade única de citar dramaticamente de memória mais de 20 livros completos da Bíblia, embora seja frequentemente caracterizado como tendo a Bíblia inteira memorizada.
O especialista em Bíblia disse ao Express.co.uk que a palavra dragão é um termo genérico que descreve criaturas de todas as formas e tamanhos, bem como a palavra dinossauro descreve uma infinidade de espécies.
Os dragões podem ser encontrados em mitos e histórias de diferentes povos do mundo, mas ao mesmo tempo todos os consideram apenas ficção. Tom Meyer, especialista bíblico, está confiante de que a Bíblia e alguns relatos históricos podem provar que dragões costumavam viver com pessoas.
Tom Meyer é um palestrante americano, professor universitário, especialista em memorização da Bíblia e escritor. Ele é mais conhecido como “O Homem da Memória da Bíblia” por causa de sua habilidade única de citar dramaticamente de memória mais de 20 livros completos da Bíblia, embora seja frequentemente caracterizado como tendo a Bíblia inteira memorizada.
O especialista em Bíblia disse ao Express.co.uk que a palavra dragão é um termo genérico que descreve criaturas de todas as formas e tamanhos, bem como a palavra dinossauro descreve uma infinidade de espécies.
No Antigo Testamento, a terrível besta é mencionada mais de 20 vezes. Tom Meyer tem certeza de que não pode ser coincidência. Em sua opinião, esta é uma das provas de que os dragões realmente existiram.
Ele disse:
“Um reexame das crônicas dos antigos historiadores romanos e da Bíblia pode demonstrar que os dragões eram na verdade contemporâneos da humanidade.
Na antiguidade, vários tipos de criaturas eram organizados sob a categoria de ‘dragão’, semelhante a como hoje classificamos diferentes tipos de animais como ‘dinossauros’.
O mais famoso dos relatos sobre dragões é o do matador de dragões, São Jorge, cuja história se passou no final do século III d.C.
Embora a história de São Jorge e o Dragão tenha tido alguns acréscimos fictícios ao longo dos tempos, sua história básica é muito possivelmente verdadeira.”
Além disso, dragões ou criaturas semelhantes a eles foram encontrados nas crônicas dos antigos historiadores romanos. Tom Meyer continua ainda hoje a estudar vários textos históricos e a Bíblia para encontrar ainda mais evidências da existência de dragões.
Mas muitos discordam do especialista. Alguns acreditam que os dragões são um reflexo visual dos medos humanos. Outros têm certeza de que as pessoas confundiram os restos dos dinossauros com os ossos de um dragão.
Até o momento, o debate sobre o assunto continua e não se sabe se alguém conseguirá encontrar evidências realmente fortes de que dragões viveram em nosso planeta.
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NOTA de esclarecimento importante:
Esta secção de notícias é exatamente isso, e tão somente isso: notícias, visando informar o povo de Deus do que vai acontecendo no mundo. Não significa que subscrevamos princípios, práticas e costumes associados às mesmas. O resto do portal esclarece bem e com rigor o que realmente cremos à luz das Escrituras bem manejadas.
O paralelo seguinte é feito com a epopeia de Gilgamesh:
Fósseis
Os fósseis são verdadeiros arquivos da natureza que apontam variados indícios das características e peculiaridades do passado geológico do nosso planeta.
Os fósseis são restos ou vestígios de seres vivos que habitaram a Terra em períodos geológicos anteriores. Os restos fósseis são partes de animais ou plantas, como um osso ou algum membro ou resto orgânico que ficou de alguma forma conservado. Já os vestígios fósseis são qualquer marca ou evidência de seres vivos anteriormente viventes, como a marca de uma folha ou uma pegada.
Para ser considerado fóssil, é preciso que o resto ou vestígio se apresente como pertencente a uma época geológica anterior à atual (holoceno), ou seja, que seja mais antigo do que 11 mil anos. A depender do estado de conservação, restos ou vestígios que tiverem menos de 11 mil anos são classificados como subfósseis.
Os fósseis formam-se apenas em áreas sedimentares, pois é durante o processo de sedimentação das rochas que a fossilização acontece. Os sedimentos são partículas de rochas, tais como a poeira e a areia. Com o tempo, as camadas de sedimentos vão se sobrepondo umas sobre as outras, algo que ocorre mais intensamente em áreas oceânicas, formando, após milhares de anos, as camadas de bacias sedimentares.
Os corpos e restos de animais ou plantas podem ficar soterrados durante esse processo que, a depender de condições específicas de temperatura, pressão e ausência de oxigenação, podem gerar os resíduos fósseis, que podem variar desde uma parte conservada do animal ou planta até uma simples marca do esqueleto ou de uma pegada.
Geralmente, as partes mais duras, como ossos e dentes, encontram mais facilidade em se conservarem em forma de fósseis ao longo do tempo. Existem animais pré-históricos que, por possuírem uma carapaça muito resistente, são facilmente encontrados, tais como a trilobita, um artrópode relacionado a ancestrais dos caranguejos.
As histórias da Bíblia derivam de lendas surgidas na chamada Terra de Canaã, que hoje corresponde a Líbano, Palestina, Israel e pedaços da Jordânia, do Egito e da Síria. Durante séculos acreditou-se que Canaã fora dominada pelos hebreus. Mas descobertas recentes da arqueologia revelam que, na maior parte do tempo, Canaã não foi um Estado, mas uma terra sem fronteiras habitada por diversos povos – os hebreus eram apenas uma entre muitas tribos que andavam por ali. Por isso, sua cultura e seus escritos foram fortemente influenciadas por vizinhos como os cananeus, que viviam ali desde o ano 5000 a.C. E eles não foram os únicos a influenciar as histórias do livro sagrado.
As raízes da árvore bíblica também remontam aos sumérios, antigos habitantes do atual Iraque, que no 3o milênio a.C. escreveram a Epopéia de Gilgamesh. Essa história, protagonizada pelo semideus Gilgamesh, menciona uma enchente que devasta o mundo (e da qual algumas pessoas se salvam construindo um barco). Notou semelhanças com a Bíblia e …
om a Bíblia e seus textos sobre o dilúvio, a arca de Noé, o fato de Cristo ser humano e divino ao mesmo tempo? Não é mera coincidência. “A Bíblia era uma obra aberta, com influências de muitas cultura…
culturas”, afirma o especialista em história antiga Anderson Zalewsky Vargas, da UFRGS.
Foi entre os séculos 10 e 9 a.C. que os escritores hebreus começaram a colocar essa sopa multicultural no papel. Isso aconteceu após o reinado de Davi, que teria unificado as tribos hebraicas num pequeno e frágil reino por volta do ano 1000 a.C. A primeira versão das Escrituras foi redigida nessa época e corresponde à maior parte do que hoje são o Gênesis e o Êxodo. Nesses livros, o tema principal é a relação passional (e às vezes conflituosa) entre Deus e os homens. Só que, logo no começo da Bíblia, já existiu uma divergência sobre o papel do homem e do Senhor na história toda. Isso porque o personagem principal, Deus, é tratado por dois nomes diferentes.
Em alguns trechos ele é chamado pelo nome próprio, Yahweh – traduzido em português como Javé ou Jeová. É um tratamento informal, como se o autor fosse íntimo de Deus. Em outros pontos, o Todo-Poderoso é chamado de Elohim, um título respeitoso e distante (que pode ser traduzido simplesmente como “Deus”). Como se explica isso? Para os fundamentalistas, não tem conversa: Moisés escreveu tudo sozinho e usou os dois nomes simplesmente porque quis. Só que um trecho desse texto narra a morte do próprio Moisés. Isso indica que ele não é o único autor. Os historiadores e a maioria dos religiosos aceitam outra teoria: esses textos tiveram pelo menos outros dois editores.
Acredita-se que os trechos que falam de Javé sejam os mais antigos, escritos numa época em que a religiosidade era menos formal. Eles contêm uma passagem reveladora: antes da criação do mundo, “Yahweh não derramara chuva sobre a terra, e nem havia homem para lavrar o solo”. Essa frase, “não havia homem para lavrar o solo”, indica que, na primeira versão da Bíblia, o homem não era apenas mais uma criação de Deus – ele desempenha um papel ativo e fundamental na história toda. “Nesse relato, o homem é co-criador do mundo”, diz o teólogo Humberto Gonçalves, do Centro Ecumênico de Estudos Bíblicos, no Rio Grande do Sul.
Pelo nome que usa para se referir a Deus (Javé), o autor desses trechos foi apelidado de Javista. Já o outro autor, que teria vivido por volta de 850 a.C., é apelidado de Eloísta. Mais sisudo e religioso, ele compôs uma narrativa bastante diferente. Ao contrário do Deus-Javé, que fez o mundo num único dia, o Deus-Elohim levou 6 (e descansou no 7o). Nessa história, a criação é um ato exclusivo de Deus, e o homem surge apenas no 6o dia, junto aos animais.
Tempos mais tarde, os dois relatos foram misturados por editores anônimos – e a narrativa do Eloísta, mais comportada, foi parar no início das Escrituras. Começando por aquela frase incrivelmente simples e poderosa, notória até entre quem nunca leu a Bíblia: “E, no início, Deus criou o céu e a terra…”
Em 589 a.C., Jerusalém foi arrasada pelos babilônios, e grande parte da população foi aprisionada e levada para o atual Iraque. Décadas depois, os hebreus foram libertados por Ciro, senhor do Império Persa – um conquistador “esclarecido”, que tinha tolerância religiosa. Aos poucos, os hebreus retornaram a Canaã – mas com sua fé transformada. Agora os sacerdotes judaicos rejeitavam o politeísmo e d…
e diziam que Javé era o único e absoluto deus do Universo. “O monoteísmo pode ter surgido pelo contato com os persas – a religião deles, o masdeísmo, pregava a existência de um deus bondoso, Ahura Mazda, em constante combate contra um deus maligno, Arimã. Essa noção se reflete até na idéia cristã de um combate entre Deus e o Diabo”, afirma Zalewsky, da UFRGS.
A versão final do Pentateuco surgiu por volta de 389 a.C. Nessa época, um religioso chamado Esdras liderou um grupo de sacerdotes que mudaram radicalmente o judaísmo – a começar por suas escrituras. Eles editaram os livros anteriores e escreveram a maior parte dos livros Deuteronômio, Números, Levítico e também um dos pontos altos da Bíblia: os 10 Mandamentos. Além de afirmar o monoteísmo sem som…
sombra de dúvidas (“amarás a Deus acima de todas as coisas” é o primeiro mandamento), a reforma conduzida por Esdras impunha leis religiosas bem rígidas, como a proibição do casamento entre hebreus e …
e não-hebreus. Algumas das leis encontradas no Levítico se assemelham à ética moderna dos direitos humanos: “Se um estrangeiro vier morar convosco, não o maltrates. Ama-o como se fosse um de vós”.
Outras passagens, no entanto, descrevem um Senhor belicoso, vingativo e sanguinário, que ordena o extermínio de cidades inteiras – mulheres e crianças incluídas. “Se a religião prega a compaixão, por que os textos sagrados têm tanto ódio?”, pergunta a historiadora americana Karen Armstrong, autora de um novo e provocativo estudo sobre a Bíblia. Para os especialistas, a violência do Antigo Testamento é fruto dos séculos de guerras com os assírios e os babilônios. Os autores do livro sagrado foram influenciados por essa atmosfera de ódio, e daí surgiram as histórias em que Deus se mostra bastante violento e até cruel. Os redatores da Bíblia estavam extravasando sua angústia.
Por volta do ano 200 a.C., o cânone (conjunto de livros sagrados) hebraico já estava finalizado e começou a se alastrar pelo Oriente Médio. A primeira tradução completa do Antigo Testamento é dessa época. Ela foi feita a mando do rei Ptolomeu 2o em Alexandria, no Egito, grande centro cultural da época. Segundo uma lenda, essa tradução (de hebraico para grego) foi realizada por 72 sábios judeus. Por isso, o texto é conhecido como Septuaginta. Além da tradução grega, também surgiram versões do Antigo Testamento no idioma aramaico – que era uma espécie de língua franca do Oriente Médio naquela época.
Além daquilo que fica dito, devias ler o livro: A Bíblia Desenterrada de Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman, ONDE DE FORMA COMPROVADA está dito que não houve êxodo nenhum nem conquista de Canaã. Os patriarcas Bíblicos são pura ficção. TERIAS A APRENDER MUITO LENDO ESTE, COMO OUTROS, LIVRO.
As provas arqueológicas, e até documentais (no que respeita à permanência no Egipto nos temos em que a Bíblia relata) são bem claras a esse respeito. E o livro está repleto dessas provas.
O PRÓPRIO GÉNESIS COMO É ÓBVIO NÃO PASSA DE FICÇÃO.
O livro do Génesis é um compilado de material escrito a diversas mãos, tendo assimilado mitos da suméria, da babilônia e de ugarit, especialmente os poemas da criação, enuma elish e atrahasis, a influência da epopeia de gilgamesh está também presente no relato do dilúvio.
NÃO HÁ CONSENSO SOBRE QUANDO O GÊNESIS FOI ESCRITO, MAS ALGUNS ANACRONISMOS APONTAM QUE SUA REDAÇÃO FINAL ACONTECEU NO PRIMEIRO MILÉNIO E DUROU PELO MENOS 500 ANOS.
É QUE AS TEORIAS MAIS RECENTES COLOCAM A REDAÇÃO FINAL DO TEXTO EM TORNO DO SÉCULO V A.C., DURANTE O PERÍODO PÓS EXÍLIO QUANDO A COMUNIDADE JUDIA SE ADAPTAVA À VIDA SOB O IMPÉRIO PERSA.
Por isso, é um compilado de fábulas, de contos, ….. de histórias da carochinha em suma.
O Quaternário viu progredir e evoluir o cérebro dos Hominídeos, quanto às dimensões absolutas, à forma e à estrutura, enquanto que aguma das suas partes sofriam uma redução. Foi o estudo das moldagens endocranianas dos Hominídeos fósseis que nos deu informações precisas sobre as modificações por que passaram a forma e as dimensões do respectivo envéfalo.
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Uma religião não passa de um reflexo fantástico, no cérebro dos homens, das forças externas que domunam a sua existência quotodiana, reflexo no qual as forças terrenas tomam a forma de forças supraterrenas. Nos primórdios da história, são, em primeiro lugar, as forças da natureza que ficam submetidas a esse reflexo e, no desenvolvimento subsequente passam nos vários povos pelas poersonificações mais diversas e mais variadas.
JÁ SE SABE QUE O CRIACIONISMO NÃO BUSCA EXPLICAR NADA, APENAS BUSCA NEGAR A EVOLUÇÃO.
O DESIGN INTELIGENTE TENTA SE DISFARÇAR DE CIÊNCIA, MAS NÃO ARGUMENTA PELA CIÊNCIA, SERVINDO APENAS PARA PROPÓSITOS IDEOLÓGICOS.
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Permito-me aqui reproduzir um anterior texto sobre a “Eva Mitocondrial” PORQUE PARECE QUE O WILLER AINDA NÃO SABE DO QUE SE TRATA.
NA VERDADE, OS CRIACIONISTAS, MORMENTE OS ADEPTOS DO CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM, GOSTAM MUITO DE FALAR NA EVA MITOCONDRIAL SEM SABEREM SEQUER DO QUE SE TRATA
A Eva Mitocondrial se baseia no conceito do Ancestral Comum Mais Recente (MRCA, do inglês Most Recent Common Ancestor). Nos humanos, durante a fecundação, a única parte do espermatozóide que entra no ovócito é o núcleo. Portanto, em um zigoto, a contribuição genética paterna é exclusivamente nuclear, enquanto a materna não se restringe somente ao núcleo e também é extranuclear. A Teoria da Eva Mitocondrial, então, parte do princípio que seria possível traçar uma linhagem a partir das contribuições maternas, geração por geração, até esse o MRCA – que seria a mulher mais recente da qual a linhagem dos humanos viventes descende.
Segundo evidências do relógio molecular e da evolução dos homininis, o material mitocondrial da MRCA (também chamado de mt-MRCA ou mt-Eve) está situado no momento de divergência entre os haplogrupos L, formando os subgrupos L0 a L6. Estima-se que essa separação ocorreu aproximadamente há 155 mil anos atrás, sendo anterior à especiação dos Homo sapiens, mas mais novo do que a dispersão recente da África.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia concluíram que todos os humanos eram descendentes de um grupo relativamente pequeno de mulheres (E NÃO DE UMA ÚNICAMULHER) que viveram na África há cerca de 200 mil anos, que denominaram de Eva Mitocondrial. Eles se basearam na análise do DNA retirado das mitocôndrias, que difere do DNA do núcleo da célula e é transmitido apenas pela linhagem feminina. Ele sofre mutações em taxas mais rápidas do que o DNA nuclear.
Comparando o DNA mitocondrial de mulheres de vários grupos étnicos, eles puderam estimar quanto tempo se passou para que cada grupo assumisse características distintas a partir de um ancestral comum. De fato, eles construíram uma árvore genealógica para o género humano, na base da qual estavam a Eva Mitocondrial, a grande avó de todos os humanos. ISTO NÃO SIGNIFICA QUE ELA FOI A ÚNICA MULHER EXISTENTE EM SUA ÉPOCA, MAS QUE UM PEQUENO GRUPO FUNDADOR POSSUÍA O MESMO DNA MITOCONDRIAL E PRODUZIRAM UMA LINHAGEM DIRETA DE DESCENDENTES POR LINHA FEMININA QUE PERSISTE ATÉ A PRESENTE DATA.
Através de deriva genética aleatória a linhagem feminina pode ser traçada chegando-se a um pequeno grupo de ancestrais comum que compartilha o mesmo DNA mitocondrial.
Uma ideia semelhante à da Eva Mitocondrial é aplicada à evolução da contribuição paterna, chamada de Adão Y-cromossômico ou Y-MRCA, buscando o homem do qual os humanos atuais descendem. Vale ressaltar que o MRCA materno e paterno não necessariamente viveram na mesma janela temporal. Também existem mais incertezas quanto à estimativa de quando o Y-MRCA surgiu. Enquanto estima-se que o mt-MRCA tem de 120 a 156 mil anos, o intervalo calculado para o Y-MRCA é bem mais abrangente, de 180 a 580 mil anos.
É importante ressaltar que entender a história evolutiva da mitocôndria, as contribuições maternas exclusivas no genótipo da prole e, assim, buscar a mt-MRCA, não significa dizer que a Eva Mitocondrial foi a primeira mulher, ou a primeira humana. Também não implica que as outras mulheres que viveram na mesma época que a Eva Mitocondrial não possuem descendentes atualmente. A Teoria da Eva simplesmente busca descendentes pelos quais é possível traçar uma linha evolutiva contínua através exclusivamente de vínculos maternos. Seria necessário encontrar, a cada geração, o surgimento de pelo menos uma fêmea, a fim de garantir que a linhagem, ao ser analisada apenas pelos cromossomos extranucleares, não fosse quebrada (isso poderia acontecer, por exemplo, se uma fêmea da linhagem tivesse gerado apenas machos). Assim, é possível que as outras mulheres não tenham tido descendência cujas gerações estão conectadas por pelo menos uma mulher.
Uma das principais implicações da ideia da Eva mitocondrial é determinar quando viveu o MRCA mitocondrial humano. Isso consiste em uma etapa fundamental para a compreensão do processo evolutivo da nossa linhagem e pode fornecer dicas de diferentes aspectos e etapas da evolução humana como o momento de divisão entre as populações africanas e de saída da África. Entretanto, isso tem sido uma tarefa difícil. Uma estratégia muito utilizada é a de estimativas feitas utilizando relógio molecular. Esta técnica se baseia em assumir que o número de substituições nucleotídicas que ocorrem na molécula de DNA por unidade de tempo em uma linhagem é relativamente constante. Assim, é possível estimar o tempo de divergência entre duas entidades biológicas relacionadas, como duas espécies ou populações próximas. Entretanto, é necessário “calibrar” esse relógio, a fim de determinar uma taxa de mutação que seja verossímil. No caso da nossa espécie, a escassez de registro fóssil com datação confiável torna esse processo complicado.
Visando uma outra estratégia de calibrar o relógio molecular, Parsons et al. (1997) conduziu um estudo considerando o caso de uma única família (o caso bem documentado da família Romanov) e as taxas de mutações entre suas gerações para calibragem do relógio molecular. Seus resultados mostraram uma taxa de mutação cerca de 20 vezes maior que o esperado até então. Uma implicação seria a que a divergência entre os ancestrais da MRCA mitocondrial teria ocorrido muito recentemente. Até hoje, esse estudo é citado por criacionistas para justificar que a evolução humana teria ocorrido em apenas 6000 anos, o que estaria de acordo com evidências bíblicas.
PORÉM, HOJE SE SABE QUE USAR UMA ÚNICA FAMÍLIA DE UMA POPULAÇÃO ISOLADA NÃO É ADEQUADO PARA CALIBRAGEM DO RELÓGIO MOLECULAR.
ESTUDOS posteriores visaram calibrar o relógio com base em taxas de mutações verificadas entre gerações de populações viventes, considerando um conjunto maior de populações e com processo de amostragem mais refinada. Essas análises sugerem que a taxa de mutação no genoma nuclear é cerca de metade do estimado previamente. Isso sugere que a evolução do genoma humano é muito mais lenta do que se imaginava e, por consequência, muitos fenômenos da nossa história evolutiva são mais antigos. Essas análises sugerem que a Eva mitocondrial teria vivido entre 160 mil anos atrás, e a saída dos nossos antepassados da África teria ocorrido há 95 mil anos.
Porém, recentemente, uma nova abordagem de calibragem foi testada. Consistiu em calibrar a taxa de mutação no genoma mitocondrial a partir de dados confiáveis usando datação de radiocarbono de um conjunto de fósseis preservados. As taxas de mutações encontradas foram muito mais rápidas, sugerindo uma evolução muito mais recente do que o esperado previamente. O fato de o genoma mitocondrial não apresentar recombinação como ocorre com o genoma nuclear, que apresenta herança biparental, faz dele um melhor candidato para análises de relógio molecular. Essas análises sugerem que a idade da Eva mitocondrial é entre 99 e 148 mil anos atrás, uma janela de 12 a 61 mil anos mais recente que o imaginado anteriormente.
A datação da Eva foi um problema para a hipótese multirregional, que era debatida na época e afirma que todas as formas humanas arcaicas, como H. erectus e H. neandertais, bem como formas modernas, evoluíram em todo o mundo para as diversas populações de humanos anatomicamente modernos (Homo sapiens). Além disso, forneceu subsídio para o modelo da origem recente[14], a mais aceita teoria evolutiva e que propõe uma origem humana exclusiva na África e posterior irradiação e ocupação de outras regiões.
Cann, Stoneking e Wilson, autores do artigo original contendo a ideia da mais recente linhagem matrilinear comum não usaram o termo “Eva mitondrial”, eles nem mesmo citaram o nome “Eva”, que remeteria ao personagem do mito bíblico cristão. A cunhagem da expressão foi realizada no artigo da revista The Sciences, intitulado “Em busca da Eva” – em uma tradução livre do inglês.
Teve ainda outra aparição em outubro do mesmo ano (1987), revista Science, escrito por Roger Lewin, e intitulado “Desmascarando a Eva mitocondrial”.
A referência cristã torna-se ainda mais clara no artigo que sucede, publicado na Nature, “Fora do jardim do Éden”.
UM DOS AUTORES DO ARTIGO ORIGINAL, WILSON, AFIRMOU AINDA QUE PREFERIA O TERMO “MÃE SORTUDA”, EM DETRIMENTO DO NOME “EVA”, QUE SERIA “LAMENTÁVEL”. O termo bíblico tornou-se publicamente conhecido com a publicação no jornal estadunidense Time, seguido por uma publicação na Newsweek com uma capa intitulada “A busca por Adão e Eva” e uma imagem bíblica.
APÓS A PUBLICAÇÃO ORIGINAL DE 1987, UMA SÉRIE DE CRÍTICAS FORAM EMITIDAS POR CIENTISTAS DA ÁREA, ELAS MIRAVAM TANTO A DATAÇÃO DO MATERIAL MITOCONDRIAL ANALISADO, QUANTO A SUPOSTA RELEVÂNCIA QUE TERIA A ANÁLISE DA IDADE DE UMA LINHAGEM MATRILINEAR, SE ESTENDENDO DURANTE OS ANOS 90.
Em 1997, Parsons e colaboradores publicaram um artigo envolvendo a mutação do DNA mitocondrial para a família real Russa, os Romanov. Dessa forma, foi descoberto uma taxa de mutação cerca de 20 vezes maior do que o previsto por estudos anteriores. O trabalho de Parsons gerou repercussão entre grupos Criacionistas, esses tentaram relacionar a maior taxa de mutação com uma origem mais recente da espécie humana, há cerca de 6 mil anos atrás, datação que seria condizente com dados biblicos.
Em 1999, Krings e colaboradores eliminaram os problemas no relógio molecular, apontados por Nei em 1992, quando sequências de DNA mitocondrial consideravelmente diferentes de qualquer sequência mitocondrial foram encontrados em uma mesma região.
O nome popular “Eva mitocondrial”, de cunhagem de 1980 contribuiu para uma série de equívocos populares. No início, o anúncio de uma “Eva mitocondrial” foi até mesmo saudado com o endosso dos criacionistas da Terra jovem, que viam a teoria como uma validação da história bíblica da criação. Devido a tais mal-entendidos, autores de publicações científicas populares desde a década de 1990 têm sido enfáticos em apontar que o nome é meramente uma convenção popular, e que a Eva mitocondrial ou “mt-MRCA”, não foi de forma alguma a “primeira mulher”, como no mito da criação. Sua posição é puramente o resultado da história genealógica das populações humanas posteriores e, à medida que as linhagens matrilineares morrem, a posição do mt-MRCA continua avançando para os indivíduos mais jovens ao longo do tempo.
Por outro lado, para os adeptos do criacionismo de Terra Jovem, como o Willer, NÃO FOI DE FORMA ALGUMA A EVA BÍBLICA, pois embora a pesquisa original tenha limitações analíticas, a estimativa de idade da Eva mitocondrial se provou robustas, essa estimativa indicava 140 e 200 mil anos atrás, publicadas originalmente em 1987.
Em 2013, outro trabalho reavaliou essa estimativa em aproximadamente 160 mil anos atrás. Outro estudo do mesmo ano, baseando se em um sequenciamento do genoma humano de 69 pessoas de 9 populações reportaram a idade da Eva mitocondrial entre 99 e 148 milhões de anos atrás.
—–LÁ CAI PELA BASE DE NOVO A IDÉIA ESPAFÚRDIA DE QUE O PLANETA TERRA TEM 6.000 ANOS DE IDADE.
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“AINDA SOBRE A EVA MITOCONDRIAL :
–O termo Adão biológico se refere ao último homem cujo cromossomo Y (o cromossomo que só homens possuem) foi passado até os dias atuais, isso é, ainda possui descendentes vivos. Isso não significa que ele foi o primeiro ser humano; isso só significa que, das muitas linhagens sanguíneas e dos diversos tipos de cromossomos Y que surgiram durante a evolução da humanidade, este é o único que prosseguiu, geração após geração, até os dias atuais. Assim, é possível que tenha existido um Adão biológico mais antigo que o atual em algum ponto da história, mas como sua linhagem não foi prosseguida, consideramos o atual. O Adão biológico atual foi determinado após estudos genéticos em homens do mundo inteiro, a partir de 1987, com estimativas de tempo ainda pouco precisas, tendo vivido de 60 a 580 mil anos atrás. Um estudo de 2013, no entanto, traçou mais precisamente o Adão biológico, diminuindo a janela para cerca de 120 a 156 mil anos atrás.
Por utilizarmos o cromossomo Y para a análise dos haplogrupos paternos, a determinação da linhagem por parte de pai só é possível em indivíduos que possuem um cromossomo Y em seu cariótipo.
-Estudos mostram que em algum momento das migrações humanas, as linhagens se uniram e seguiram seus caminhos paralelamente, mas antes disso compartilhavam seus espaços com outras linhagens que não existem mais nos humanos modernos. Ao longo dos anos passamos por processos de seleção natural que impediram a continuidade de algumas linhagens previamente existentes e provocaram alterações do DNA das populações que restaram.
Esses estudos são importantes pois nos ajudam a compreender de onde viemos e a entender a história da humanidade e da genética humana. Assim, é possível levantar a hipótese e desenhar estudos que testem de onde nossas características vieram, há quanto tempo existem, como se espalharam pela Terra e como se modificaram com o tempo. Mais estudos genéticos estão sendo feitos com um número cada vez maior de pessoas, o que nos permitirá aumentar a precisão das estimativas e também sua robustez para servir como suporte para novas pesquisas. Algumas evidências apontam, por exemplo, para um Adão biológicos ainda mais antigos, cerca de 380 mil anos atrás. Isso é um bom exemplo de como a ciência é mutável, e quanto maior a força das evidências, mais difícil será negá-la.
Assim, a próxima vez que ouvir falar de Adão e Eva biológicos, lembre-se: ESTAMOS FALANDO DE PARES DE CROMOSSOMO Y E DNA MITOCONDRIAIS ANCESTRAIS MILENARES,”
E REPITO: A EVA MITOCONDRIAL NÃO TEM NENHUMA RELAÇÃO COM A EVA BÍBLICA.
PARA INÍCIO DE CONVERSA, PRECISAMOS ESCLARECER UM PONTO: A EVA MITOCONDRIAL NÃO TEM NENHUMA RELAÇÃO COM A EVA BÍBLICA.
NO TRABALHO ORIGINAL, PUBLICADO NA NATURE EM 1987, OS AUTORES NEM USAM ESTE TERMO – ELE FOI CUNHADO POR JORNALISTAS DIVULGANDO A NOTÍCIA. OS AUTORES PREFERIAM O TERMO LUCKY MOTHER (TRADUÇÃO LIVRE DO INGLÊS, “MÃE DE SORTE”), MAS ELE NÃO TINHA O MESMO APELO…
INDEPENDENTE DO NOME QUE LHE DAMOS, É PRECISO ENTENDER QUE ELA NÃO FOI A PRIMEIRA MULHER A HABITAR A TERRA.
AO CONTRÁRIO, ACREDITA-SE QUE ELA TENHA VIVIDO EM UMA PEQUENA COMUNIDADE, JUNTO COM OUTROS HOMENS E MULHERES, NA ÁFRICA, HÁ CERCA DE 200 MIL ANOS. Portanto, ela é nossa ancestral comum mais recente (do inglês, most recent common ancestor, ou MRCA). A tatata – (… infinitas vezes…) – taravó de todos nós.
E o que a mitocôndria tem a ver com essa história? Tudo a ver! Mitocôndrias são as organelas celulares responsáveis geração de energia. Elas tem uma característica muito peculiar: possuem DNA próprio. Isso quer dizer que, além do DNA presente no núcleo de cada uma das nossas células (nossos 23 cromossomos herdados do pai e 23 da mãe), possuímos ainda uma outra sequência de DNA: o mitocondrial, que chamarei daqui para frente de mtDNA.
O mtDNA é uma sequência pequena e circular que contém apenas 37 genes – muito menor do que os 19.000 genes presentes no DNA nuclear. E, mais interessante, herdamos o mtDNA exclusivamente de nossas mães. Se uma mulher tem filhas, elas recebem o mtDNA da mãe e os passa aos seus descendentes. Por causa disso, conseguimos traçar toda nossa linhagem materna analisando o DNA mitocondrial. Se uma mulher não tem filhos ou tem apenas filhos homens, seu mtDNA não será passado às gerações seguintes.
Nossa Eva mitocondrial, então, é a mulher cujas filhas tiveram filhas que tiveram filhas… e hoje todos nós, humanos, que vivemos atualmente, compartilhamos de seu mtDNA. As outras mulheres que conviveram com nossa Eva em sua comunidade certamente tiveram seus filhos e filhas. Mas as descendentes dessas mulheres, em algum momento, não procriaram ou tiveram apenas filhos homens, que não passam seu mtDNA aos descendentes.
Eva mitocondrial foi a única cujas filhas tiveram, pelo menos, uma filha ao longo das gerações até os nossos dias.
PESQUISADORES DA UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA CONCLUÍRAM QUE TODOS OS HUMANOS ERAM DESCENDENTES DE UM GRUPO RELATIVAMENTE PEQUENO DE MULHERES QUE VIVERAM NA ÁFRICA HÁ CERCA DE 200 MIL ANOS, QUE DENOMINARAM DE EVA MITOCONDRIAL.
Eles se basearam na análise do DNA retirado das mitocôndrias, que difere do DNA do núcleo da célula e é transmitido apenas pela linhagem feminina. Ele sofre mutações em rápidas proporções.
Compando o DNA mitocondrial de mulheres de vários grupos étnicos, eles puderam estimar quanto tempo se passou para que cada grupo assumisse características distintas a partir de um ancestral comum. De fato, eles construíram uma árvore genealógica para o género humano, na base da qual estavam a Eva Mitocondrial, a grande avó de todos os humanos.
ISTO NÃO SIGNIFICA QUE ELA FOI A ÚNICA MULHER EXISTENTE EM SUA ÉPOCA, MAS QUE UM PEQUENO GRUPO FUNDADOR POSSUÍA O MESMO DNA MITOCONDRIAL E PRODUZIRAM UMA LINHAGEM DIRETA DE DESCENDENTES POR LINHA FEMININA QUE PERSISTE ATÉ A PRESENTE DATA.
Descobertas recentes, contudo, revelaram que o DNA mitocondrial pode estar a sofrer mutações muito mais rápido do que se pensava anteriormente. Outros estudos mostram mutações cerca de 20 vezes mais rápido do que se esperava.
Uma das evidências da evolução é o facto de muitas espécies de animais terem sido extintas, enquanto outras surgiram ao longo dos milares e milhões de anos.
Pesquisas apontam que até 2050, podem ser extinguidas do planeta terra cerca de 1 milhão de espécies animais. Há actualmente muitas espécies ameaçadas de extinção.´
O número de animais em extinção no mundo cresce cada dia mais, decorrente de muitos problemas ambientais bem como da influência do homem na natureza.
Pesquisas apontam que até 2050, podem ser extinguidas do planeta terra cerca de 1 milhão de espécies animais.
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EXTINÇÃO E SURGIMENTO DE ESPÉCIES AGEM JUNTOS NA EVOLUÇÃO
Quando se pensa em famílias de animais que deixaram de existir, a maior parte dos especialistas invoca a extinção de espécies. MAS TÃO IMPORTANTE QUANTO O DESAPARECIMENTO É A TAXA DE SURGIMENTO, segundo o biólogo Tiago Quental, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP). As conclusões são resultado de um estudo empírico e um modelo teórico que ele desenvolveu em conjunto com o paleontólogo Charles Marshall, da Universidade da Califórnia em Berkeley, e acabam de ser publicadas no site da revista Science (20/6).
A dupla analisou informações de 19 famílias de mamíferos que existiram nos últimos 65 milhões de anos (Era Cenozoica), caracterizadas pela riqueza de registros fósseis, a partir de dados armazenados no banco público “Paleobiology Database”. Entre elas estão famílias que não deixaram descendentes e algumas que ainda persistem, embora com diversidade reduzida: dos cavalos, dos elefantes, dos camelos e das hienas.
O modelo é centrado no processo evolutivo batizado em homenagem à Rainha de Copas do país das maravilhas, que no clássico de Lewis Carroll disse à Alice que é preciso correr o máximo possível para ficar no mesmo lugar. Da mesma forma, espécies precisam constantemente se alterar para continuar a existir no ambiente em constante modificação, constantemente gerando diversidade.
“Mas as espécies às vezes perdem a corrida para a rainha vermelha”, diz Quental. Ao examinar os dados empíricos das 19 famílias, os dois pesquisadores se surpreenderam ao detectar que tão importante quanto a extinção, um processo natural, é a queda no surgimento de novos géneros (a análise não foi detalhada ao nível de espécies). “É como se fosse uma esterilidade evolutiva, em que uma linhagem não é capaz de gerar novos géneros para contrabalancear o efeito da extinção”, compara. Em sua avaliação, a diversidade do grupo não necessariamente sofreria um declínio se não houvesse uma diminuição na taxa de especiação, mesmo que as extinções seguissem seu curso natural.
As análises apontam também para uma tendência ao equilíbrio na diversidade biológica. “Mas a deterioração do ambiente às vezes passa por cima desse equilíbrio”, explica o pesquisador.
As mudanças ambientais analisadas no trabalho aconteceram ao longo dos milhões de anos. É possível, admite o professor da USP, que a deterioração acelerada causada hoje pela ação humana agrave o efeito na diversidade de animais, mas o modelo não permite afirmar isso.
O trabalho é o cerne do projeto que Quental desenvolve desde 2012 no âmbito do Programa Jovens Pesquisadores da FAPESP. Com o tempo de financiamento de que ainda dispõe, ele espera ter mais para contar nos próximos anos.
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O físico americano Neil de Grasse Tyson disse uma vez que “o bom da ciência é que ela continua sendo verdadeira, quer você acredite nela ou não”. E foram nas verdades científicas que, nos últimos 500 anos, a humanidade se apoiou para criar bens e serviços que melhoram a nossa qualidade de vida.
COMO SEMPRE JOSE VEM COM ESTA CULTURA INÚTL , ONDE NÃO AGREGA NENHUM VALOR INTELECTUAL A QUEM QUER LEIA .
–Á SE SABE QUE O CRIACIONISMO NÃO BUSCA EXPLICAR NADA, APENAS BUSCA NEGAR A EVOLUÇÃO.
O DESIGN INTELIGENTE TENTA SE DISFARÇAR DE CIÊNCIA, MAS NÃO ARGUMENTA PELA CIÊNCIA, SERVINDO APENAS PARA PROPÓSITOS IDEOLÓGICOS.
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Permito-me aqui reproduzir um anterior texto sobre a “Eva Mitocondrial” PORQUE PARECE QUE O WILLER AINDA NÃO SABE DO QUE SE TRATA.
NA VERDADE, OS CRIACIONISTAS, MORMENTE OS ADEPTOS DO CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM, GOSTAM MUITO DE FALAR NA EVA MITOCONDRIAL SEM SABEREM SEQUER DO QUE SE TRATA
R- Quando o português se refere do criacionismo não explica nada , o pior que a falsa ciência o engodo dos evolucionistas , não sabem responder a origem da vida , a formação da vida e como a vida inteligente do humano e instinto dos animais desenvolveram de células com nenhuma capacidade raciocinio .
-Quantos aos Sumérios não sei por qual motivo os ateus e evolucionistas não explicam a criação do mundo segundo esta civilização , segundo os sumérios os deuses criaram os humanos para alimentá-lo e na Criação biblica é o contrario Deus é provedor de tudo !JOSE COMO OUTROS PENSAM ESTA ASNEIRA SER UM PLÁGIO , É PRA SE RIR !
–RELEIA ESTE DE 24.10.2016
–Concepções erradas sobre a teoria da evolução e processos evolutivos
. A evolução é uma teoria sobre a origem da vida
. A teoria da evolução implica que a vida tenha evoluído (e continue a evoluir) de forma aleatória, ou ao acaso
. A evolução resulta no progresso; através da evolução, os organismos estão continuamente a aperfeiçoar-se
. Os organismos podem evoluir durante o seu tempo de vida
. A evolução apenas ocorre de forma lenta e gradual
. Porque a evolução é lenta, os seres humanos não a conseguem influenciar
. A deriva genética ocorre apenas em populações pequenas
. Os seres humanos não estão a evoluir
. As espécies são entidades naturais distintas, com uma definição clara, e são facilmente identificáveis por qualquer pessoa
.Errado afirmar que a evolução é um fato.
.errado afirmar que a evolução é comprovado em laboratório.
.errado afirmar que os dinossauros foram extintos por um asteróide.
JONH MOORE – As mutações genèticas são materias primas de qualquer processo evolucionario que envolva a SELEÇÃO NATURAL,SIGNIFICA DECLARAR COMO MITO
Mito 3-(Novos variantes genéticos (ou seja, alelos) são produzidos por mutações aleatórias e, ao longo de muitas gerações, a selecção natural pode favorecer variantes vantajosos, levando a que estes se tornem mais comuns na população.”)
R- Ainda bem que não passa de um mito.NÃO ENTENDO PORQUE OS EVOLUCIONISTAS ACREDITAM QUE SER RESISTENTE A UMA DOENÇA,significa EVOLUÇÃO
–APLIQUE para mim a SELEÇÃO NATURAL NA SAVANA AFRICANA
MITO 4- (A seleção natural é altamente sistemática, e resulta em taxas maiores de sobrevivência e reprodução nos animais que estão mais adaptados para o ambiente.)
R– Não condizcom o ecossistema atual,não HÁ especificidade nesta declaração. Exemplos: Leões que caçam bufalos,caçam guepardos,caçam hienas,e todos sobrevivem,os predadores não conseguem extinguir os herbivoros,que sem os quais se tornariam pragas.POR FAVOR COMO RELACIONAR A EVOLUÇÃO NATURAL COM AS REGIÕES DE ANIMAIS EDÊMICOS.A EVOLUÇÃO NÃO É UMA CIENCIA EXATA CLASSIFICADO COMO UMA FILOSOFIA.
MITO 5-(– Tem muito mais gente que ACEITA isso, porque estudou e compreende como a coisa funciona. Nao e necessario acreditar em ciencia. Mas tem gente que cre em coisa que nao se pode nem contestar.)
R– Isto é uma resposta ou argumentação.quem estudou e como explicam os ancestrais humanos,quais sãos as coisas que não podem ser contestadas,a luz de que ciencia está se referindo,aquela como um cerébro sem inteligência apenas com instintos vira num cerébro racional com quociente de inteligências que não SÃO EXPLICADOS PELA CIENCIA COMO EVOLUIRAM,DEVO ACEITAR PELO FATO DE COZEREM OS ALIMENTOS?
6– Big Bang já está ficando ultrapassado então leia isso (A inflação cósmica é uma teoria proposta inicialmente por Alan Guth (1981), que postula que o universo, no seu momento inicial passou por uma fase de crescimento exponencial.
Segundo a teoria, a inflação foi produzida por uma densidade de energia do vácuo negativa ou uma espécie de força gravitacional repulsiva. Esta expansão pode ser modelada com uma constante cosmológica não nula. Consequentemente todo o universo observável poderia ter-se originado numa pequena região.
Teorias atuais apontam o hipotético campo escalar (e sua partícula associada) ínflaton como responsável pela inflação do universo durante seus primeiros instantes.
— Foi o mesmo que aconteceu com a evolução,já não se chama evolução e SIM BIFURCAÇÃO.Ciencia não exata.
7)(Paleontólogos evolucionistas consideram um desperdício de tempo testar C-14 em fósseis de ossos de dinossauros. Não se deve encontrar nada ali. Ossos com milhões de anos de idade, incluindo os de todos os dinossauros, devem estar “radiocarbonicamente inertes”. )
R– – ME APRESENTE ALGUM FOSSIL DE DINOSSAURO QUE FOI TESTADO PELO C-14.
( MAs nao estou exercendo nenhum tipo de preconceito contra ninguem. Seus argumentoscarecem de fundamento tecnico, e voce demonstra ao longo de todos ests posts, sem excecao, que nao aceita a evolucao porque vai de encontro a sua fe.)
R– Mentira,a evolução não vai de encontro contra a minha fé e sim comprova o criacionismo.POR QUE NUNCA ME APRESENTOU UMA PROVA CIENTIFICA,confirmada pela comunidade cientifica NO QUÊ O TIKTAALIK EVOLUIU? Me aponte de forma biologica a evolução do reptil para ave?
Até hoje não conseguiu me comprovar.Creio que não possui conhecimentos tecnos e biologicos para comprovar aquela idéia de Darwin.
8)Colados dos sites desonestos postados por Paulo,mas antes me fez recordar de Hitler UIVAR COM OS LOBOS,nos dias atuais se não pode contra eles,ajunte-se a eles.Esta é uma atitude de Paulo,sites que não há comprovação cientifica e nem possui amparo pela comunidade cientifica ,conclusão do site E-FARSAS
li muitos comentários desmentido este site evolucionista mentiroso como a evolução.
(Conclusão
Mark Amirtage descobriu, de fato, um chifre fossilizado que apresentava pedaços de tecido mole, mas isso já foi encontrado por outros cientistas em outras amostras de fósseis e a explicação para isso é a presença de ferro no fóssil, que ajudou a preservar a cartilagem do animal.
Há inúmeros outros estudos sérios comprovando que a Terra possui mais de 4 bilhões de anos e que a evolução existiu (e continua existindo).
O cientista está processando a Universidade onde trabalhava, alegando que foi demitido por causa da sua religião, no entanto, a instituição alega que seu trabalho era temporário e que não houve renovação de contrato.)
9)(R-Como sempre digo,me desculpe,o que Sean B.Carrol possui para que acredite em seus comentários não seja de cunho pessoal?!)
R–Basta pesquisar na comunidade cientifica,como sempre existiu na evolução,cientistas em busca de promoção e publicidade.
10)Você está errado.Hawking,assimlou 15 toneladas de areia para ilustrar QUÃO é impossivel encontrar vida em outros planetas.no minuto 11:33 um rapaz apanha um grão de areia representando a terra,fiquei admirado como 15 t de areia pode representar o universo,nota-se que se trata apenas de especulação,e como sempre
não refutou isso,apenas atentou para o numero de estrelas e planetas.COMO SEMPRE DIGO,NÃO EXISTE VIDA FORA DA TERRA.
R- Qual parte da evolução que não conheço.Aquela de quê uma célula maravilhosa se formou sozinha,que sem inteligencia criou em seu ser o flagelo para poder se locomover,depois percebeu a havia luz fora das aguas,criou os olhos,depois percebeu que poderia sair do elemento aquoso e se transformou em anfibio e depois de varios milhoes de anos resolveu virar em ser humano,do qual não se faz necessario sua na existencia da terra?
Ou por que você não sabe explicar e comprovar como a vida baseada em carbono pode se encontrar uma vida formada de silica.
Ou será que possui só o conhecimento de como pesquisar na internet?
11)… Olhe os imperios que sucumbiram exatamente por nao seguirem algumas regras basicas de convivencia. A Historia e rica em exemplos. E aqui gostaria de expressar um sincero pedido de desculpas. Nao tenho nenhuma pretensao alguma em ser algum tipo de dono da verdade, e ate mesmo gosto de aprender, mesmo que tenha que rever algum conceito. Mas todos os pontos que abordei, sem excecao, estao tecnicamente corretos, e se nao estao gostaria de saber porque.)
R- Aceito as desculpas,embora tecnicamente corretos,não estão corretos cientificamente,não trata de religião ou fé,trata de raciocinio lógico.Como pode um réptil abandonar a agua é criar condições para alçar vôo ,conceito evolutivos que vão de encontro aquilo que é ensinado pela genetica,onde fica o ADN,se existem explicações cientificas que comprovem como surgiu cada espécie geneticamente ,mudarei meus conceitos sobre evolução,mas nunca soube da comunidade cientifica que um repteis em tempos idos tenha o processo estudado como passou a ter glandulas mamarias e sudoriparas,QUANDO OS CIENTISTAS OBTIVEREM ESTA RESPOSTA E OUTRAS COMO:SE A SELEÇÃO NATURAL FAVORECE OS MAIS FORTES,então saberão responder QUE NEM SEMPRE A EXTINÇÃO DE UMA ESPÉCIE FAVORECE A OUTRA,PRINCIPALMENTE TRATANDO DOS INSETOS ESPECIALMENTE AS ABELHAS,se forem extintas JAMAIS HAVERA NOVA PROBABILIDADE DE VIDA PARA O PLANETA TERRA.POIS TODOS SUCUMBIRÃO,ENTÃO PERCEBERÃO QUE A EVOLUÇÃO É UMA MENTIRA E SEM FUTURO.
R- Jose creio que o assunto da Terra jovem já está escasso .Não entendo um cara que se dizer bem informado intelectualmente , não consegue explicar como um grupo de africanos abandonam nus para chegar até Ásia passando pela Europa e sobreviver temperaturas abaixo de zero .O PIOR QUE JOSE ACREDITA , QUE É POSSIVEL SE NÃO TIVER QUE SE EXPLICAR;
VOCÊ POSTA MUITA COISA INÚTIL QUE SÓ FAÇO UMA LEITURA DINÂMICA , EEEEEEEEEEEEEEEEEEE ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ´TUDO A MESMA COISA .
COMO SEMPRE A CIENCIA E NEM OS EVOLUCIONISTAS EXPLICAM NADA !
–De fato, eles construíram uma árvore genealógica para o género humano, na base da qual estavam a Eva Mitocondrial, a grande avó de todos os humanos.
ISTO NÃO SIGNIFICA QUE ELA FOI A ÚNICA MULHER EXISTENTE EM SUA ÉPOCA, MAS QUE UM PEQUENO GRUPO FUNDADOR POSSUÍA O MESMO DNA MITOCONDRIAL E PRODUZIRAM UMA LINHAGEM DIRETA DE DESCENDENTES POR LINHA FEMININA QUE PERSISTE ATÉ A PRESENTE DATA.
R- É BRINCADEIRA !ONDE ESTÁ VERDADE ,LEIAM O ARTIGO QUE CONTRADIZ O JOSE E SEU REAL FUNDAMENTO :
–Em 1999, Krings e colaboradores eliminaram os problemas no relógio molecular, apontados por Nei em 1992,[23] quando sequências de DNA mitocondrial consideravelmente diferentes de qualquer sequência mitocondrial foram encontrados em uma mesma região.[27][28]
Embora a pesquisa original tenha limitações analíticas, a estimativa de idade da Eva mitocondrial se provou robustas,[29][30] essa estimativa indicava 140 e 200 mil anos atrás, publicadas originalmente em 1987. Em 2013, outro trabalho reavaliou essa estimativa em aproximadamente 160 mil anos atrás.[11] Outro estudo do mesmo ano, baseando se em um sequenciamento do genoma humano de 69 pessoas de 9 populações reportaram a idade da Eva mitocondrial entre 99 e 148 milhões de anos atrás.[31]
A Newsweek vendeu um número recorde de cópias informando sobre a Eva Mitocondrial com base no estudo de Cann e colaboradores, em 1988, sob o título de “Cientistas exploram uma teoria controversa sobre as origens do homem”, essa edição vendeu um número recorde de cópias.[32]
R- POR QUAL MOTIVO POSTARAM ESTA IMPORTANTE E REAL INTERESSE EVOLUTIVA , AH, JÁ SEI, EVOLUCIONISTAS FECHAM OS OLHOS PARA OS PSEUDOS CIENTISTAS QUE SE TORNAM MILIONÁRIOS COM TEORIAS NEFASTAS SOBRE A EVOLUÇÃO , E JOSÉ ACREDITA ?ACORDE !
ENGRAÇADO ISSO NÃO OCORRE COM A BIBLIA !
Qualquer pessoa que leia os artigos do Willer pode verificar que se trata apenas de “BABOSEIRAS” sem sentido algum, que nem resposta merecem.
Assim, em vez disso, vou passar a transcrever um resumo do livro A Bíblia Desenterrada de Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman, que todos is criacionistas, mormente os criacionistas da Terra Jovem, deviam ler, além de outros livros, onde aprenderiam alguma coisa.
Este é um livro, ONDE SE COMPROVA DE FORMA CABAL, atavés da arqueologia, além de fontes extra – bíblicas, que a bíblia na sua maior parte é fruto de contos, lendas e ficção.
O PRÓPRIO GÉNESIS COMO É ÓBVIO NÃO PASSA DE FICÇÃO, COMO ESTÁ MAIS QUE PROVADO.
O livro do Génesis, aliàs, é um compilado de material escrito a diversas mãos, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilónia e de Ur, especialmente os poemas da criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da epopeia de Gilgamesh está também presente no relato do dilúvio.
NÃO HÁ CONSENSO SOBRE QUANDO O GÉNESIS FOI ESCRITO, MAS ALGUNS ANACRONISMOS APONTAM QUE SUA REDAÇÃO FINAL ACONTECEU NO PRIMEIRO MILÉNIO, cerca dos séculos VIII ou VII a.C., E DUROU PELO MENOS 500 ANOS.
É QUE AS TEORIAS MAIS RECENTES COLOCAM A REDAÇÃO FINAL DO TEXTO EM TORNO DO SÉCULO V e IV a.C., DURANTE O PERÍODO PÓS EXÍLIO QUANDO A COMUNIDADE JUDIA SE ADAPTAVA À VIDA SOB O IMPÉRIO PERSA.
Por isso, é um compilado de fábulas, de contos, ….. de histórias da carochinha em suma.
MAS VAMOS A UM RESUMO DO LIVRO: A Bíblia Desenterrada, como se segue:
Houve um êxodo? Existiu uma conquista de Canaã? Davi e Salomão governaram um grande império? Questões como estas atraíram jornalistas, chegaram ao grande público e, ao ultrapassarem os círculos académicos da arqueologia e da exegese bíblica, criaram polémicos debates teológicos, resultando até em discussões sobre a crença religiosa deste ou daquele estudioso.
Por tudo isso é que declaram os autores: “Apesar das paixões suscitadas por este tema, nós acreditamos que uma reavaliação dos achados das escavações mais antigas E AS CONTÍNUAS DESCOBERTAS FEITAS PELAS NOVAS ESCAVAÇÕES deixaram claro que os estudiosos devem agora abordar os problemas das origens bíblicas e da antiga sociedade israelita de uma nova perspectiva, completamente diferente da anterior”
Sua proposta no livro: apresentar evidências que sustentam esta afirmação e reconstruir uma história do antigo Israel bem diferente das habituais. Os autores deixam, finalmente, aos leitores, o julgamento de sua empreitada.
No Prólogo os autores propõem que o mundo em que a Bíblia nasceu foi o da Jerusalém da reforma do rei Josias no século VII a.C.. O núcleo histórico da Bíblia, pelo menos, nasceu nas ruas de Jerusalém, nos pátios do palácio real da dinastia davídica e no Templo do Deus de Israel, em parte de materiais tradicionais herdados, em parte de composições originais da época.
Nas palavras dos autores: “A saga histórica contida na Bíblia – do encontro de Abraão com Deus e sua jornada para Canaã, da libertação mosaica dos filhos de Israel da escravidão até a ascensão e queda dos reinos de Israel e Judá – NÃO FOI UMA REVELAÇÃO MIRACULOSA, MAS UM BRILHANTE PRODUTO DA IMAGINAÇÃO HUMANA.
Ela foi concebida pela primeira vez – COMO AS RECENTES DESCOBERTAS ARQUEOLÓGICAS SUGEREM – no espaço de duas ou três gerações, a cerca de dois mil e seiscentos anos atrás. Seu berço foi o reino de Judá, uma região escassamente povoada por pastores e agricultores, governada por uma isolada cidade real precariamente encravada no coração da região montanhosa sobre um estreito cume, entre profundos, rochosos desfiladeiros”.
Uma cidade que pareceria extremamente modesta aos olhos de um observador moderno, com seus cerca de 15 mil habitantes, com bazares e casas amontoadas a oeste e sul de um modesto palácio real e seu Templo.
Entretanto, no século VII a.C., esta cidade fervilhava com uma agitada população de oficiais reais, sacerdotes, profetas, refugiados e camponeses privados de suas terras. Uma cidade consciente de sua história, identidade, destino e relação direta com Deus.
Esta visão da antiga Jerusalém e das circunstâncias que deram origem à Bíblia, insistem os autores, é proveniente das recentes descobertas arqueológicas.
Descobertas que “REVOLUCIONARAM O ESTUDO DO ISRAEL PRIMITIVO E LANÇARAM SÉRIAS DÚVIDAS SOBRE AS BASES HISTÓRICAS DAS TÃO FAMOSAS HISTÓRIAS BÍBLICAS COMO AS PEREGRINAÇÕES DOS PATRIARCAS, O ÊXODO DO EGITO, A CONQUISTA DE CANAÃ E O GLORIOSO IMPÉRIO DE DAVI E SALOMÃO”.
É isto que os autores deste livro pretendem contar: “A história do antigo Israel e o nascimento de suas escrituras sagradas a partir de uma nova perspectiva, uma perspectiva arqueológica”.
Os autores pretendem separar história de lenda. Enfim, declaram, seu propósito não é simplesmente desmontar conhecimentos ou crenças, mas partilhar as mais recentes percepções arqueológicas “não apenas sobre o quando, mas também sobre o porquê a Bíblia foi escrita, e porque ela permanece tão poderosa ainda hoje”.
Na Introdução, sob o título A Arqueologia e a Bíblia, os autores nos informam que foram os estudos detalhados dos textos bíblicos e as pesquisas arqueológicas realizadas na Palestina nos dois últimos séculos que nos ajudaram a reconstruir a real história escondida atrás da Bíblia.
Em seguida, ao oferecerem algumas definições básicas do que é a Bíblia Hebraica [= Antigo Testamento] e explicar a sua estrutura – “O CORAÇÃO DA BÍBLIA HEBRAICA É UMA HISTÓRIA ÉPICA QUE DESCREVE O SURGIMENTO DO POVO DE ISRAEL E SUA CONTÍNUA RELAÇÃO COM DEUS” -, Finkelstein e Silberman dizem que este livro examina as principais obras ‘históricas’ da Bíblia, ou seja, a Torá [= Pentateuco: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronómio] e os Profetas Anteriores [Obra Histórica Deuteronomista: Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel e 1 e 2 Reis].
E explicam: “Nós comparamos esta narrativa com a riqueza dos dados arqueológicos que foram coletados nas últimas décadas. O resultado é a descoberta de uma relação complexa e fascinante entre o que realmente aconteceu na terra da Bíblia durante o período bíblico (…) e os conhecidos detalhes da elaborada narrativa histórica contida na Bíblia Hebraica”.
Após esboçarem a história da pesquisa do Pentateuco e da OHDtr (Obra Histórica Deuteronomista), os autores continuam definindo, em gradual aproximação, a sua perspectiva que é: a arqueologia oferece hoje evidência suficiente para que se sustente uma nova proposta. Proposta que diz ter sido o núcleo histórico do Pentateuco e da OHDtr MODELADO NO SÉCULO VII AEC.
“Nós focalizaremos o Judá do final do século VIII e do século VII AEC, quando este processo literário começou para valer, e argumentaremos que a maior parte do Pentateuco é uma criação da monarquia recente, elaborado em defesa da ideologia e necessidades do reino de Judá, e, como tal, está intimamente associado à História Deuteronomista. E nos alinharemos com aqueles estudiosos que argumentam que a História Deuteronomista foi compilada, principalmente, no tempo do rei Josias [640-609 a.C.], para oferecer uma legitimação ideológica para ambições políticas e reformas religiosas específicas”.
Finalmente, depois de brevemente resenhar a história da arqueologia da Palestina, Finkelstein e Silberman concluem, na p. 23, que “a maior parte daquilo que é normalmente considerado como história acurada (…) são, na verdade, as criativas expressões de um poderoso movimento de reforma religiosa que floresceu no reino de Judá na Idade Recente do Ferro”.
Isto não implica, para os autores, que o antigo Israel não tenha uma história genuína, nem que os relatos bíblicos devam ser descartados, mas que, amparados pelos achados arqueológicos e pelos testemunhos extrabíblicos, se verá como as narrativas bíblicas são, elas mesmas, parte da história, e não o inquestionável quadro histórico dentro do qual deveriam se encaixar cada achado arqueológico ou conclusão da pesquisa.
A BÍBLIA É, NESTA PERSPECTIVA, UM ARTEFATO ESPECÍFICO QUE, JUNTAMENTE COM A CERÂMICA, A ARQUITETURA E AS INSCRIÇÕES, NOS AJUDA A COMPREENDER A SOCIEDADE NA QUAL ELA FOI PRODUZIDA.
“Nossa história se afastará dramaticamente da familiar narrativa bíblica. Será a história não de um, mas de dois reinos escolhidos, que juntos contêm as raízes históricas do povo de Israel”, concluem os autores ao término da Introdução.
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A Primeira Parte do livro – A Bíblia como História? – tem cinco capítulos, que tratam, respectivamente, dos patriarcas (p. 27-47), do êxodo (p. 48-71), da conquista de Canaã (p. 72-96), da identidade dos israelitas (p. 97-122) e da monarquia sob Davi/Salomão.
No capítulo sobre os patriarcas, após sintetizarem as tradições bíblicas sobre estas figuras, os autores se perguntam: reais ou fictícias?
Para responder a isso, eles explicam as razões da busca dos estudiosos pelos patriarcas, nos últimos séculos, e como a historiografia bíblica ficou convencida de sua historicidade. Entre os nomes mais conhecidos estão, por exemplo, Albright, De Vaux, Speiser, Gordon e Benjamin Mazar.
Entretanto, lembram os autores, um acordo nunca foi alcançado, especialmente na questão da datação dos patriarcas. E questionam: onde está o erro desta busca? O erro está em que todos eles acreditavam que a época patriarcal deveria ser vista, de qualquer modo, como a primeira fase de uma história sequencial de Israel, concluem na p. 36. E se esta sequência – patriarcas, êxodo, conquista, monarquia unida, reinos divididos, exílio etc – não for considerada?
EM SEGUIDA, OS AUTORES EXPÕEM A POSIÇÃO DE ESPECIALISTAS QUE, ANALISANDO DE MODO DIFERENTE AS TRADIÇÕES, NÃO ACREDITAM NA HISTORICIDADE DOS PATRIARCAS. DESTACAM WELLHAUSEN, VAN SETERS E THOMAS L. THOMPSON, TODOS MOSTRANDO QUE AS NARRATIVAS SÃO COMPILAÇÕES BEM RECENTES. E, MAIS UMA VEZ, PERGUNTAS: MAS ESTAS COMPILAÇÕES TERIAM OCORRIDO QUANDO?
Buscando na arqueologia as respostas, Finkelstein e Silberman mostram as inconsistências existentes nas tradições patriarcais. E defendem que detalhes como a presença impossível de camelos e filisteus no mundo patriarcal são ‘anacronismos’ a serem seriamente considerados, pois não são inserções posteriores em narrativas antigas, mas indícios de que as narrativas são bem mais recentes do que alguns estudiosos pensavam. E tudo aponta para os séculos VIII/VII AEC, concluem na p. 38, quando estes elementos não eram, de modo algum, anacrónicos.
E É A PARTIR DESSE PRESSUPOSTO QUE OS AUTORES VÃO MOSTRAR COMO O EXAME DAS GENEALOGIAS E DOS COSTUMES PATRIARCAIS “OFERECEM UM COLORIDO MAPA HUMANO DO ANTIGO ORIENTE MÉDIO DE UM INQUESTIONÁVEL PONTO DE VISTA DOS REINOS DE ISRAEL E JUDÁ NOS SÉCULOS OITAVO E SÉTIMO A.C.. ESTAS HISTÓRIAS OFERECEM UM COMENTÁRIO ALTAMENTE SOFISTICADO DOS NEGÓCIOS POLÍTICOS NESTA REGIÃO NOS PERÍODOS ASSÍRIO E NEOBABILÔNICO”, dizem nas p. 38-39.
Finkelstein e Silberman consideram que a caracterização de muitos termos e nomes de lugares das tradições patriarcais combinam perfeitamente com a relação de Israel e Judá com os reinos e povos vizinhos desta época. Para demonstrar isto, tratam dos arameus, de Amon e Moab, Edom, dos descendentes de Ismael e de nomes de lugares mencionados em Gn 14 e outros textos.
Na sequência, os autores lembram a posição de M. Noth de que os patriarcas seriam originariamente ancestrais isolados que foram agrupados como uma família para criar uma história unificada. E mostram, então, nesta perspectiva, que a escolha de Abraão e sua ligação com Hebron e Jerusalém (Salém em Gn 14,18), cidades reais davídicas, foi feita para enfatizar a primazia de Judá.
Escolha esta feita nos séculos VIII/VII a.C., mas retroprojetadas para o começo, para legitimar Judá como projeto divino. “Então, a ideia pan-israelita, com Judá no centro, nasceu”, sentenciam na p. 44.
CONCLUEM, ASSIM, FINKELSTEIN E SILBERMAN A QUESTÃO PATRIARCAL: AS NARRATIVAS PATRIARCAIS SÃO PROVAVELMENTE, BASEADAS EM ANTIGAS TRADIÇÕES LOCAIS, MAS “A ORDEM EM QUE ELAS FORAM AGRUPADAS AS TRANSFORMAM EM UMA PODEROSA EXPRESSÃO DOS SONHOS JUDAÍTAS DO SÉCULO SÉTIMO” (P. 45).
Por isso, as tradições patriarcais devem ser lidas como uma espécie de piedosa ‘pré-história’ de Israel, na qual Judá exerce um papel decisivo. Sob tal perspectiva, devemos considerar a versão javista (J) das narrativas patriarcais como uma tentativa de redefinir a unidade do povo de Israel, muito mais do que a recuperação de vidas de personagens que teriam vivido um milénio antes.
Finkelstein e Silberman consideram, finalmente, que a grande genialidade dos criadores deste épico nacional do século sétimo AEC foi ter transformado os filhos de Abraão, Isaac e Jacó numa grande família, unidos pelo poder da lenda, muito mais forte do que poderiam ser tênues lembranças de alguns indivíduos nômades perambulando pelas montanhas de Canaã.
No capítulo sobre o êxodo, os autores fazem quatro perguntas: O êxodo tem credibilidade histórica? A arqueologia pode ajudar a reconstruí-lo? É possível traçar a rota do êxodo? O êxodo aconteceu como descrito na Bíblia?
Após uma síntese da narrativa bíblica, Finkelstein e Silberman confirmam que as migrações de Canaã para o Egito são bem documentadas pela arqueologia e por textos da época. Para muitos habitantes de Canaã, região periodicamente sujeita a severas secas, a única saída era ir para o Egito. Pinturas e textos egípcios testemunham a presença de semitas no delta do Nilo ao longo das Idades do Bronze e do Ferro.
Por outro lado, há intrigantes paralelos entre a história bíblica de José e o êxodo e a história egípcia escrita por Maneton, sobre a invasão do Egito pelos hicsos e sua posterior expulsão após um século. “Invasão” que escavações arqueológicas recentes revelaram ter sido muito mais uma ocupação cananeia gradual e pacífica do delta do que uma operação militar.
“AS DESCOBERTAS FEITAS EM TELL ED-DABA [A ANTIGA AVARIS, CAPITAL DOS HICSOS] CONSTITUEM EVIDÊNCIA DE UM LONGO E GRADUAL DESENVOLVIMENTO DA PRESENÇA CANANEIA NO DELTA E UM CONTROLE PACÍFICO DA REGIÃO”, CONCLUEM NA P. 55.
Estes paralelismos entre a história bíblica de José e a história egípcia dos hicsos indicam a possibilidade do êxodo. Entretanto, duas questões permanecem: Quem eram este imigrantes semitas? E será que a data de sua permanência no Egito [1670-1570 a.C.] combina com a cronologia bíblica?
A Bíblia colocou o êxodo em torno de 1440 AEC, data que se obtém pela comparação de dados bíblicos com fontes extrabíblicas.
Entretanto, esta data não coincide com a expulsão dos hicsos. Por isto, muitos estudiosos consideram-na simbólica apenas, e datam o êxodo no século XIII a.C., na época de Ramsés II, fundados em testemunhos egípcios indiretos, como a construção da cidade de Pi-Ramsés no delta, na qual trabalharam semitas, e na estela de Merneptah, filho e sucessor de Ramsés II, que fala da presença de uma entidade de nome ‘Israel’ presente em Canaã, no final do século XIII AEC.
Mas quem eram estes semitas presentes no Egito na construção de cidades e que ‘Israel’ é este da estela de Merneptah? Ainda não há respostas definitivas para estas perguntas. E mais: um êxodo em massa teria sido possível na época de Ramsés II?
O QUE SE SABE É QUE NÃO EXISTE NAS FONTES EGÍPCIAS DA ÉPOCA MENÇÃO ALGUMA DA PRESENÇA DE ISRAELITAS NO EGITO. Nem ligados aos hicsos (séculos XVII-XVI a.C.), nem aos grupos cananeus mencionados nas Cartas de Tell el-Amarna (século XIV a.C.), nem a um fuga para Canaã (século XIII a.C.).
TRABALHANDO A PARTIR DESTA LÓGICA, FINKELSTEIN E SILBERMAN VÃO CONCLUIR PELA IMPOSSIBILIDADE DO ÊXODO NO SÉCULO XIII A.C.. ENTRE OUTRAS COISAS, ELES ALEGAM QUE, NESTA ÉPOCA, A FRONTEIRA DO EGITO COM CANAÃ ERA SEVERAMENTE CONTROLADA, COMO A ARQUEOLOGIA COMPROVOU NA DÉCADA DE 70; QUE NÃO EXISTE NENHUM SINAL DE OCUPAÇÃO DO SINAI NA ÉPOCA DE RAMSÉS II OU PREDECESSORES IMEDIATOS; QUE NÃO EXISTE SINAL DO ÊXODO EM KADESH-BARNEA OU EZION-GEBER, NEM NOS OUTROS LUGARES MENCIONADOS NA NARRATIVA DO ÊXODO, COMO TEL ARAD, TEL HESBON OU EDOM. CONVÉM CONSIDERAR, TAMBÉM, QUE AS NARRATIVAS BÍBLICAS DO ÊXODO JAMAIS MENCIONAM O NOME DO FARAÓ QUE OS ISRAELITAS ENFRENTARAM.
E concluem: “Os locais mencionados na narrativa do êxodo são reais. Alguns eram bem conhecidos e aparentemente estavam ocupados em épocas mais antigas e em épocas mais recentes – após o estabelecimento do reino de Judá, quando a narrativa bíblica foi pela primeira vez escrita. Infelizmente, para os defensores da historicidade do êxodo, estes locais estavam desocupados exatamente na época em que aparentemente eles exerceram algum papel nas andanças dos israelitas pelo deserto” (p. 64).
E é então que se verifica estarem as condições do sétimo século a.C., época da escrita, bem mais presentes na história do êxodo, do que uma realidade do século XIII a.C.. E aqui Finkelstein e Silberman vão adotar a tese do egiptólogo Donald B. REDFORD, exposta no livro Egypt, Canaan, and Israel in Ancient Times. Princeton: Princeton University Press, 1992.
Falando de maneira muito simplificada, a proposta é a seguinte: a memória da invasão e expulsão dos hicsos foi incorporada em Canaã como uma memória de confronto, vitória e libertação. Israel, ao surgir de Canaã, será o herdeiro dessa memória.
Quando, no século VII a.C., Psamético I, faraó do Egito e Josias, rei de Judá tentam ocupar o espaço deixado pela Assíria na região da Palestina, e se confrontam – Josias será vencido por Necao II, filho de Psamético I -, esta memória serve de pano de fundo para a narrativa do êxodo. ÊXODO IMPOSSÍVEL NA ÉPOCA DE RAMSÉS II, MAS UM PARADIGMA DE RESISTÊNCIA NA LUTA DE JOSIAS PARA REUNIFICAR O GRANDE ISRAEL.
PARA FINALIZAR: “A SAGA DO ÊXODO DE ISRAEL DO EGITO NÃO É UMA VERDADE HISTÓRICA, NEM UMA FICÇÃO LITERÁRIA. ELA É UMA PODEROSA EXPRESSÃO DE MEMÓRIA E ESPERANÇA NASCIDA EM UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO. O CONFRONTO ENTRE MOISÉS E O FARAÓ ESPELHA O CRUCIAL CONFRONTO ENTRE O JOVEM REI JOSIAS E O RECÉM-COROADO FARAÓ NECAO. FIXAR ESTA IMAGEM BÍBLICA EM UMA DATA ANTERIOR É SUBTRAIR DA HISTÓRIA SEU MAIS PROFUNDO SIGNIFICADO. A PÁSCOA SE REVELA, ASSIM, NÃO COMO UM SIMPLES EVENTO, MAS COMO UMA EXPERIÊNCIA CONTÍNUA DE RESISTÊNCIA NACIONAL CONTRA OS PODERES ESTABELECIDOS” (PP.70-71).
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No capítulo sobre a conquista de Canaã, a questão básica é: história ou mito? Para responder a isto, os autores, após resumir a saga bíblica da conquista narrada no livro de Josué, dizem que as Cartas de Tell el-Amarna, do século XIV a.C., mostram um Canaã bem diferente daquele de Josué, ou seja, como uma província egípcia, governada por fracos chefes nas cidades.
Realidade que a arqueologia confirma, ao escavar cidades pequenas e fracas, algumas abandonadas ou diminuídas em população e povoados sem muralhas.
E no século XIII a.C.? Não temos dados como os das Cartas de Tell el-Amarna, mas o forte governo de Ramsés II estava presente em Canaã, como se pode ver na fortaleza egípcia de Bet-Shean e em Meguido, do que os autores deduzem que os egípcios em Canaã não ficariam indiferentes a uma destruição tal como a de Josué.
Após repassar a arqueologia da conquista – quer dizer, os defensores da versão de Josué – na primeira metade do século XX, com as escavações de Albright em Tell Beit Mirsim/Debir (1926-1932), dos britânicos em Tell ed-Duweir/Laquis (1930ss) e do israelense Yigael Yadin em Tell el-Waqqas/Hasor (1956), Finkelstein e Silberman explicam como a euforia desta teoria entrou em crise com as pesquisas de Jericó, Ai, Gabaon e outras cidades que nem existiam no século XIII a.C., fazendo cair o consenso sobre a conquista de Canaã.
Em seguida, alertam que, para se compreender Canaã, é preciso olharmos o Mundo Mediterrâneo como um todo no século XIII a.C.. E aí apontam transformações dramáticas, tais como o grandioso Egito de Ramsés II que se enfrenta com o império de Hatti na batalha de Cades, levando ao tratado egípcio-hitita; o mundo de Micenas; Chipre…
E, então, aconteceu o grande ‘terremoto’ da migração dos Povos do Mar que arrasaram Hatti, Ugarit e Chipre, e a sua tentativa de invasão do Egito na época de Ramsés III [por volta de 1177 a.C.]. Foi constatada a presença dos filisteus, um dos Povos do Mar, em Ashdod e Ekron. E é documentada a destruição de outras cidades cananeias como Hasor, Afek, Laquis e Meguido, destruição lenta e gradual ao longo de um século ou mais, talvez provocada por uma convergência de fatores, como invasões, conflitos regionais e revoltas internas. ENFIM, O QUE SE CONCLUI É QUE NÃO PODE TER SIDO JOSUÉ O DESTRUIDOR DESTAS CIDADES.
Lembram também os autores como a escola alemã de Alt e Noth já mostrava, antes da atual posição da arqueologia, a inconsistência de uma conquista, tal como narrada em Josué, e a maior coerência da narrativa de Jz 1. Para concluir disto o seguinte: o livro de Josué pode trazer, sim, memórias populares e lendas sobre esta época de profundas transformações, mas o que deve ter sido uma destruição caótica provocada por diferentes fatores e grupos diversos, ficou na tradição como uma poderosa saga de uma brilhante conquista territorial comandada pelas bênçãos divinas.
Ainda: a lista de cidades de Js 15,21-62 corresponde às fronteiras do reino de Judá na época de Josias. E algumas localidades estiveram habitadas somente nas décadas finais do século VII a.C.. Assim, o que a OHDtr narra das batalhas de Josué cabe melhor na época de Josias, como o caso de Jericó, Ai (na região de Betel), o caso dos gabaonitas, a conquista da Shefelá e a conquista do norte, especialmente Hasor.
Donde os autores concluem que AS CONQUISTAS DE JOSUÉ SÃO UMA ‘MASCARA’ PARA AS CONQUISTAS DE JOSIAS: E ISTO ESTÁ BEM ENTRANHADO NA OHDTR, ONDE OS PARALELISMOS ENTRE AS FIGURAS DE JOSUÉ E JOSIAS NÃO SÃO APENAS CONVENCIONAIS, MAS “PARALELISMOS DIRETOS NA LINGUAGEM E NA IDEOLOGIA – ALÉM DOS IDÊNTICOS OBJETIVOS DE CONQUISTA DOS DOIS PERSONAGENS” (p. 85).
No capítulo sobre a identidade dos israelitas, a questão é: SE, COMO A ARQUEOLOGIA SUGERE, AS SAGAS DOS PATRIARCAS E DO ÊXODO SÃO LENDÁRIAS, COMPOSTAS EM ÉPOCAS BEM MAIS RECENTES, E SE NÃO HOUVE UMA CONQUISTA UNIFICADA DE CANAÃ SOB O COMANDO DE JOSUÉ, QUEM É ESTE ISRAEL QUE REIVINDICA UMA IDENTIDADE NACIONAL DESDE TEMPOS ANTIGOS?
Ora, “a arqueologia, surpreendentemente, nos revela que este povo que vivia nestes povoados, eram habitantes nativos de Canaã que somente gradualmente desenvolveram uma identidade étnica que poderia ser chamada de israelita”, dizem os autores na p. 98.
Após repassarem uma síntese bíblica da divisão do território entre as tribos, segundo o livro de Josué, e as lutas do livro dos Juízes, mais questões são colocadas por Finkelstein e Silberman: a Bíblia está narrando algo que realmente aconteceu? Cultuava Israel um só Deus, mas caía, às vezes, no politeísmo? Como viviam estes israelitas no seu cotidiano? Sabemos de suas fronteiras e batalhas, mas como eram os assentamentos e como se sustentavam? Como nómadas do deserto aprenderam a ser agricultores tão rapidamente?
Em seguida, os autores falam do ‘Israel’ citado na estela de Merneptah no final do século XIII a.C., da diferença entre as culturas cananeia e a dos invasores ‘seminómades’ percebida pelos arqueólogos, da teoria da infiltração pacífica de A. Alt e dos testemunhos egípcios sobre os apiru e os shoshu. Criticam, por um lado, a teoria da infiltração pacífica e, por outro, a proposta da revolta camponesa de Mendenhall e Gottwald, esta última, pela falta de suporte arqueológico, para chegar onde sempre chegam: a resposta às questões colocadas deve ser buscada na arqueologia.
Mas, dizem Finkelstein e Silberman, os arqueólogos até os anos 60 procuravam Israel nos lugares errados, nos grandes sítios das maiores cidades cananeias. E isto porque acreditavam em Josué. A exceção foi Y. Aharoni que fez escavações na Alta Galileia. Entretanto, lembram, desde os anos 40 os arqueólogos já reconheciam a necessidade da pesquisa de uma região e não apenas de uma localidade.
E, então, a partir de 1967, os territórios das tribos de Judá, Benjamin, Efraim e Manassés foram intensivamente pesquisados, revolucionando o estudo do antigo Israel, pois uma densa rede de povoados montanheses foi descoberta: cerca de 250 comunidades habitando as colinas apareceram. “Aqui estavam os primeiros israelitas”, comemoram os autores na p. 107.
Como assim? Neste ponto do capítulo, eles passam a descrever as características de um típico povoado da Idade do Ferro I, oferecendo inclusive desenhos ilustrativos e afirmando que a população de todos estes povoados por volta do ano 1000 a.C. não ultrapassava em muito as 45 mil pessoas. Descrevem o modo de vida nos povoados, usando como exemplo Izbet Sartah que foi bem pesquisado.
Disto concluem: a principal luta dos primeiros israelitas não era com outros povos, mas com as duras condições da natureza onde viviam. E parece que viviam em relativa paz e com uma economia auto-suficiente, isolados das principais rotas comerciais da região e razoavelmente distantes uns dos outros, não havendo sinais de comércio entre os povoados. “Por isso, não nos surpreende que inexistam evidências de significativa estratificação social nestes povoados, nenhum sinal de edifícios administrativos, nem grandes residências de dignitários ou produtos especializados de hábeis artesãos”, dizem os autores na p. 110.
Entretanto, uma pergunta permanece: de onde eles vieram? Ora, a partir da pesquisa de Izbet Sartah, que preservou bastante bem suas estruturas originais, pode-se acompanhar a evolução dos povoados. E tudo indica que uma grande parte dos primeiros israelitas veio do meio pastoril. Pastores nómades, mas que estavam passando por profundas transformações, tornando-se, gradualmente, agricultores.
Outra coisa interessante que a arqueologia mostra também é que esta transformação no século XII a.C. não foi nem a primeira, nem a única: duas outras ondas de ocupação da região montanhosa de Canaã ocorreram antes.
A primeira onda foi na Idade do Bronze Antigo, por volta de 3500 a.C., com cerca de 100 povoados e pequenas cidades, acontecendo o abandono da maior parte das povoações nas montanhas por volta de 2200 a.C..
A segunda onda ocorreu na Idade do Bronze Médio, por volta de 2000 a.C., com cerca de 220 assentamentos, que iam desde povoados até cidades e centros regionais fortificados, chegando a população a um total de 40 mil pessoas. Esta onda terminou no século XVI a.C..
A terceira onda, a dos assentamentos israelitas, ocorreu por volta de 1200 a.C., com uma população de aproximadamente 45 mil habitantes em cerca de 250 localidades. O ápice desta ocupação foi no século VIII a.C., após a constituição dos reinos de Judá e de Israel, com cerca de 500 localidades e uma população de aproximadamente 160 mil habitantes.
Agora, uma questão interessante é colocada pelos autores: existe algum padrão nestas três ocupações? Existe, sim, respondem. A parte norte da região montanhosa sempre foi mais populosa do que a parte sul; cada onda de crescimento demográfico parece ter começado no leste e se expandido para o oeste; as três ondas possuem uma cultura material comum (na cerâmica, na arquitetura e na estrutura dos povoados), resultado provável de condições ambientais e econômicas semelhantes.
Interessante, porém, é o que a arqueologia revelou ao escavar ossos de animais: nos períodos entre estas ondas de ocupação não acontecia um abandono da região, mas uma mudança de atividade: da agricultura e criação de gado para o pastoreio. Este, aliás, parece ter sido, ao longo dos séculos, um comportamento típico das populações da região: em períodos de intenso povoamento, há maior dedicação à agricultura, enquanto que, nos períodos de crise, as pessoas praticam mais o pastoreio, o que lhes dá maior mobilidade.
E isto tem importância para a identificação dos primeiros israelitas? Tem. O que se observa é que agricultores e pastores nómades sempre tiveram uma relação de interdependência nas sociedades do Antigo Oriente Médio, complementando-se na troca de seus produtos. Entretanto, esta troca não é inteiramente equilibrada, pois os habitantes dos povoados podem sobreviver apenas com seus próprios produtos, o mesmo não acontecendo com os pastores nómades: eles precisam de grãos para complementar sua dieta, totalmente dependente do rebanho. E assim, quando não há povoados com os quais comerciar, eles são obrigados a produzir, eles mesmos, seus grãos. Aparentemente, foi isto o que aconteceu no século XII a.C., quando teria ocorrido a ausência do controle egípcio sobre Canaã e a economia da região entrou em colapso.
Assim concluem os autores na p. 118: “O PROCESSO QUE NÓS DESCREVEMOS AQUI É, NA VERDADE, O OPOSTO DAQUELE QUE TEMOS NA BÍBLIA: A EMERGÊNCIA DO ISRAEL PRIMITIVO FOI UMA CONSEQUÊNCIA DO COLAPSO DA CULTURA CANANEIA, NÃO A SUA CAUSA. E A MAIOR PARTE DOS ISRAELITAS NÃO VEIO DE FORA DE CANAÃ – ELES EMERGIRAM DE DENTRO DESTA TERRA. NÃO OCORREU UM ÊXODO EM MASSA DO EGITO. NÃO HOUVE UMA CONQUISTA VIOLENTA DE CANAÃ. A MAIOR PARTE DAS PESSOAS QUE FORMARAM O PRIMITIVO ISRAEL ERAM MORADORES LOCAIS – AS MESMAS PESSOAS QUE VEMOS NAS MONTANHAS NAS IDADES DO BRONZE E DO FERRO. OS ISRAELITAS PRIMITIVOS ERAM – IRONIA DAS IRONIAS – ELES MESMOS ORIGINARIAMENTE CANANEUS!”
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O mesmo processo poderia ser, segundo os autores, testemunhado na Transjordânia, com populações locais formando os povos de Amon, Moab e Edom.
Finalmente, terminam Finkelstein e Silberman este capítulo com duas especulações: os israelitas, já nas suas origens, não consumiam carne de porco – não se sabe a razão -, não tendo sido encontrados ossos deste animal nos povoados das montanhas, e isto seria sua marca distintiva; e o livro dos Juízes, parte da OHDtr, reflete, não as lutas dos primeiros tempos de Israel, mas a época de Josias, quando este, controlando o antigo território do reino de Israel e centralizando o culto em Jerusalém, quebrou o círculo vicioso de apostasia e desastre que atingia periodicamente Israel.
De minha parte, considero a especulação sobre a ausência de consumo da carne de porco como elemento distintivo dos israelitas primitivos especialmente frágil…
No capítulo sobre a monarquia davídico-salomónica, os autores lembram como, para os leitores da Bíblia, Davi e Salomão representam uma idade de ouro, enquanto que para os estudiosos representavam, até recentemente, o primeiro período bíblico realmente histórico. Hoje, a crise se abateu sobre o “império” davídico-salomônico. E se perguntam: Davi e Salomão existiram?
Mostram como os minimalistas dizem: “não”, os argumentos pró e contra a postura dos minimalistas, para chegarem à questão chave: o que diz a arqueologia sobre Davi/Salomão?
Para Finkelstein e Silberman a evolução dos primeiros assentamentos para modestos reinos é um processo possível e até necessário na região. Descrevendo as características do território de Judá, concluem que este permaneceu pouco desenvolvido, escassamente habitado e isolado no período atribuído pela Bíblia a Davi/Salomão: é o que a arqueologia descobriu.
E Jerusalém? As escavações de Yigal Shiloh, da Universidade Hebraica de Jerusalém, nas décadas de 70 e 80, na Jerusalém das Idades do Bronze e do Ferro mostram que não há nenhuma evidência de uma ocupação no século X a.C.. A postura mais otimista aponta para um vilarejo no século décimo, enquanto que o resto de Judá, na mesma época seria composto por cerca de 20 pequenos povoados e poucos milhares de habitantes, tendo havido, portanto, dificilmente, um grande império davídico.
Mas e as conquistas davídicas? Até recentemente, em qualquer lugar em que se encontravam cidades destruídas por volta do ano 1000 A.C. isto era atribuído a Davi por causa das narrativas de Samuel. Teoricamente é possível que os israelitas da região montanhosa tenham controlado pequenas cidades filisteias como Tel Qasile, escavada por Benjamin Mazar em 1948-1950, ou até mesmo cidades cananeias maiores como Gezer, Meguido ou Bet-Shean. Mas será que o fizeram?
E o glorioso reino de Salomão? Em Jerusalém, nada foi encontrado, mas e Meguido, Hasor e Gezer? Em Meguido, P. L. O. Guy, da Universidade de Chicago, descobriu, nas décadas de 20 e 30, os “estábulos” de Salomão. Sua interpretação dos edifícios achados se baseou em 1Rs 7,12;9,15.19. Na década de 50, Yigael Yadin descobriu, ou identificou nas descobertas de outros, as “portas salomônicas” de Hasor, Gezer e Meguido. Também a chave aqui foi 1Rs 9,15, que diz: “Eis o que se refere à corveia que o rei Salomão organizou para construir o Templo de Iahweh, seu palácio, o Melo e o muro de Jerusalém, bem como Hasor, Meguido, Gazer [=Gezer]“.
Mas, na década de 60, Y. Yadin escava novamente Meguido e faz a descoberta de um belo palácio que parecia ligado à porta da cidade e abaixo dos “estábulos”, o que o leva à seguinte conclusão : os palácios [a Universidade de Chicago encontrara outro antes] e a porta de Meguido são salomónicas, enquanto que os “estábulos” seriam da época de Acab, rei de Israel do norte no século IX a.C..
Durante muitos anos, estas “portas salomónicas” de Hasor, Gezer e Meguido foram o mais poderoso suporte arqueológico ao texto bíblico.
Mas o modelo arquitetónico dos palácios salomónicos veio dos palácios bit hilani da Síria, e estes, se descobriu, só aparecem no século IX a.C., pelo menos meio século após a época de Salomão. “Como poderiam os arquitetos de Salomão ter adotado um estilo arquitetônico que ainda não existia?”, se perguntam os autores na p. 140.
E o contraste entre Meguido e Jerusalém? Como um rei constrói fabulosos palácios em uma cidade provincial e governa a partir de um modesto povoado?
Pois bem, dizem Finkelstein e Silberman na p. 140: “Agora nós sabemos que a evidência arqueológica para a grande extensão das conquistas davídicas e para a grandiosidade do reino salomônico foi o resultado de datações equivocadas”.
Dois tipos de evidência fundavam os argumentos em favor de Davi e Salomão: o fim da típica cerâmica filisteia por volta de 1000 a.C. fundamentava as conquistas davídicas; e as construções das monumentais portas e palácios de Hasor, Gezer e Meguido testemunhavam o reino de Salomão.
NOS ÚLTIMOS ANOS, ENTRETANTO, ESTAS EVIDÊNCIAS COMEÇARAM A DESABAR [AQUI OS AUTORES REMETEM O LEITOR AO APÊNDICE D, P. 340-344, ONDE OS SEUS ARGUMENTOS SÃO MAIS DETALHADOS].
Primeiro, a cerâmica filisteia continua após Davi e não serve mais para datar suas conquistas; segundo, os estilos arquitetónicos e as cerâmicas de Hasor, Gezer e Meguido atribuídos à época salomónica são, de fato, do século IX a.C.; e, por último, testes com o Carbono 14 em Meguido e outras localidades apontam para datas da metade do século IX a.C..
Enfim: a arqueologia mostra hoje que é preciso “abaixar” as datas em cerca de um século. O que se atribuía ao século XI é da metade do século X e o que era datado na época de Salomão deve ser visto como pertencendo ao século IX a.C..
Dizem os autores: “NÃO HÁ RAZÕES PARA DUVIDARMOS DA HISTORICIDADE DE DAVI E SALOMÃO. HÁ, SIM, MUITOS MOTIVOS PARA QUESTIONARMOS AS DIMENSÕES E O ESPLENDOR DE SEUS REINOS. MAS, E SE NÃO EXISTIU UM GRANDE IMPÉRIO, NEM MONUMENTOS, NEM UMA MAGNÍFICA CAPITAL, QUAL ERA A NATUREZA DO REINO DE DAVI?” (p. 142).
O quadro é o seguinte: região rural… nenhum documento escrito… nenhum sinal de uma estrutura cultural necessária em uma monarquia… do ponto de visto demográfico, de Jerusalém para o norte, povoamento mais denso; de Jerusalém para o sul, mais escasso… estimativa populacional: dos 45 mil habitantes da região montanhosa, cerca de 40 mil habitariam os povoados do norte e apenas 5 mil se distribuíam entre Jerusalém, Hebron e mais uns 20 pequenos povoados de Judá, com grupos continuando o pastoreio…
DAVI E SEUS DESCENDENTES? “NO SÉCULO DÉCIMO, PELO MENOS, SEU GOVERNO NÃO POSSUÍA NENHUM IMPÉRIO, NEM CIDADES COM PALÁCIOS, NEM UMA ESPETACULAR CAPITAL. ARQUEOLOGICAMENTE, DE DAVI E SALOMÃO SÓ PODEMOS DIZER QUE ELES EXISTIRAM – E QUE SUA LENDA PERDUROU” (p. 143).
Entretanto, quando o Deuteronomista escreveu sua obra no século VII a.C., Jerusalém tinha todas as estruturas de uma sofisticada capital monárquica.
Então, o ambiente desta época é que serviu de pano de fundo para a narrativa de uma mítica idade de ouro. Uma bem elaborada teologia ligava Josias e o destino de todo o povo de Israel à herança davídica: ele unificara o território, acabara com o ciclo idolátrico da época dos Juízes e concretizara a promessa feita a Abraão de um vasto e poderoso reino. Josias era o novo Davi e Iahweh cumprira suas promessas “O que o historiador deuteronomista queria dizer é simples e forte: existe ainda uma maneira de reconquistar a glória do passado” (p. 144).
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A Segunda Parte do livro – A Ascensão e Queda do Antigo Israel – tem três capítulos, que tratam, respectivamente, do surgimento do reino de Israel (p. 149-168), da dinastia de Omri (p. 169-195) e do domínio assírio sobre Israel (p. 196-225).
No capítulo sobre o surgimento do reino de Israel, os autores começam lembrando o relato bíblico sobre a rebelião do norte, onde Judá e Simeão aparecem em forte contraste com o condenável comportamento das 10 tribos do norte.
Este esquema bíblico, de uma monarquia unida, que se desintegra após a morte de Salomão, sempre foi aceito por arqueólogos e historiadores, mas está errado. Não há evidências de uma monarquia unida governada por Jerusalém, mas há boas razões para se acreditar que sempre houve duas diferentes entidades políticas na região montanhosa de Canaã, garantem os autores.
A pesquisa arqueológica nos anos 80 retrata uma situação bem diferente do relato bíblico. Em cada uma das ondas de ocupação das montanhas
(Idade Antiga do Bronze: 3500-2200; Idade Média do Bronze: 2000-1550 a.C.) sempre aparecem duas sociedades distintas, norte e sul, assim como no Ferro I (1150-900 a.C.) existe a distinção entre Israel e Judá. A região norte sempre aparece mais povoada, com uma complexa hierarquia de grandes, médios e pequenos sítios arqueológicos e sempre mais fortemente ligada à agricultura. A região sul sempre aparece como mais escassamente povoada, com pequenos sítios arqueológicos e uma população de grupos nômades mais significativa.
No Bronze Antigo dois únicos centros se destacam em Canaã: no sul, Khirbet et-Tell (Ai) e no norte Tell el-Farah (Tirsá). No Bronze Médio, dois centros se destacam no sul, Jerusalém e Hebron, e um centro no norte, Siquém. Além destas pistas arqueológicas, os Textos de Execração egípcios mencionam, para este período, apenas dois centros nas montanhas de Canaã: Siquém e Jerusalém.
Uma inscrição egípcia do século XIX a.C., falando das ações de um general egípcio chamado Khu-Sebek na região montanhosa de Canaã, menciona a ‘terra’, e não a cidade, de Siquém em paralelo com Retenu (um dos nomes egípcios para Canaã). No Bronze Recente, as Cartas de Tell el-Amarna, do século XIV a.C., indicam duas cidades líderes na região das montanhas: Siquém e Jerusalém.
Assim, Siquém e Jerusalém, Israel e Judá, parecem ter sido sempre dois territórios distintos e rivais, concluem os autores.
Norte e sul possuem, de fato, dois ecossistemas bem diferentes sob qualquer aspecto: topografia, formação rochosa, clima, vegetação e potencial econômico. O sul é mais isolado por barreiras topográficas, enquanto que o norte possui vales férteis com maior potencial econômico. O maior desenvolvimento do norte pode ter proporcionado o surgimento de instituições econômicas mais complexas, levando ao surgimento de instituições políticas mais sofisticadas, nascendo daí um ‘Estado’.
“A evolução das colinas de Canaã em duas distintas entidades políticas foi um desenvolvimento natural. Não há evidência arqueológica em lugar algum de que esta situação de norte e sul tenha surgido de uma anterior unidade política – muito menos de uma localizada no sul”, dizem os autores na p. 158.
Judá, nos séculos X e IX a.C., era pastoril e pouco significativo. Jerusalém era um pequeno povoado na época de Salomão e Roboão, enquanto que o norte já era mais populoso e desenvolvido. Israel (do norte) já era um Estado no século IX a.C., enquanto que a sociedade e economia de Judá pouco tinham mudado desde suas origens nas montanhas.
Sem dúvida, Israel e Judá da Idade do Ferro tinham muito em comum: ambos cultuavam Iahweh (além de outros deuses) e seus povos partilhavam muitas histórias sobre um passado comum. Falavam línguas semelhantes, ou dialetos do hebraico, e, por volta do século VIII a.c., partilhavam da mesma escrita. Mas experimentaram diferentes histórias e desenvolveram culturas distintas, sendo Israel mais desenvolvido do que Judá.
O norte pode ter se desenvolvido mais do que o sul, mas não era tão próspero e urbanizado como as cidades-estado cananeias das planícies e da região costeira.
Foi a derrocada destas cidades na Idade Recente do Bronze – quer tenha sido causada pelos Povos do Mar, ou por rivalidades entre elas ou, ainda, por desordens sociais – que possibilitou a sua independência.
Mas no século XI a.C. houve nova onda de prosperidade nas regiões das planícies: filisteus na costa sul e fenícios na norte. Meguido é um bom exemplo deste processo. Entretanto, este renascimento durou pouco: o faraó Shishaq (ou Sheshonq, nas inscrições egípcias), fundador da Décima Segunda Dinastia, fez agressivo ataque, no final do século X a.C., à região: Meguido, Taanach, Rehov e Bet-Shean, no vale de Jezreel, foram alvos das forças egípcias. Embora os motivos e detalhes desta destruição sejam problemas não respondidos até hoje… Mas isto tem importantes implicações: abriu caminho para a ocupação israelita do Vale de Jezreel…
Entretanto: por que a Bíblia narra tudo diferente, surgindo Israel (do norte) de uma ruptura com Judá? A resposta está em quatro profecias ligadas pela narrativa bíblica à queda da monarquia unida: Salomão como responsável pela quebra da unidade (1Rs 11,4-13); Jeroboão como ‘herdeiro do norte, segundo o profeta Aías de Silo (1Rs 11,31-39); Jeroboão recebendo, em Betel, a profecia de “um homem de Deus” sobre Josias que destruirá o altar de Betel (1Rs 13,1-2); Aías de Silo falando à esposa de Jeroboão do extermínio de sua dinastia e do exílio de Israel (1Rs 14,7-16).
Entretanto, segundo eles, a inevitabilidade da queda de Israel e o triunfo de Josias tornou-se um tema central para o redator deuteronomista no século VII a.C.. Betel, a ameaça ao santuário de Jerusalém, cai sob Josias…
O historiador deuteronomista transmite ao leitor a seguinte mensagem, segundo os autores, na p. 167: “De um lado ele descreve Judá e Israel como Estados irmãos; de outro lado, ele mostra forte antagonismo entre eles. Era ambição de Josias expandir-se para o norte e tomar posse dos territórios montanhosos que outrora pertenceram ao reino do norte. Assim, a Bíblia legitima esta ambição, explicando que o reino do norte se estabelecera sobre os territórios da mítica monarquia unida, que fora governada a partir de Jerusalém; que havia um reino israelita irmão; que sua população era composta de israelitas que haviam prestado culto em Jerusalém; que os israelitas ainda vivendo nestes territórios deveriam voltar seus olhos para Jerusalém; e que Josias, o herdeiro do trono davídico e da promessa eterna feita a Davi, era o único legítimo herdeiro dos territórios do vencido Israel. Por outro lado, os autores da Bíblia precisavam deslegitimar o culto do norte – especialmente o santuário de Betel – e mostrar que as típicas tradições religiosas do reino do norte eram todas más, que elas deveriam ser eliminadas e substituídas pelo culto centralizado no Templo de Jerusalém”.
No capítulo sobre a dinastia de Omri, os autores começam lembrando que, segundo o texto bíblico, os omríadas foram os piores: o casal Acab e Jezabel é acusado de idolatria, assassinatos brutais, confisco de terras de herança, tudo na mais perfeita impunidade.
Mas, lembram Finkelstein e Silberman, a arqueologia hoje aponta noutra direção, mostrando que Acab foi um poderoso rei, seu casamento com Jezabel, filha do rei fenício Etbaal, foi uma grande vitória diplomática para Israel, suas construções foram magníficas, seu poder militar e suas conquistas territoriais foram brilhantes.
Em seguida, após repassarem a descrição bíblica dos governos do reino de Israel de Nadab a Jorão, ou seja, do segundo ao nono rei, os autores passam a mostrar as inconsistências e anacronismos da Obra Histórica Deuteronomista. Isto porque a narrativa bíblica, segundo eles, está por demais influenciada pela teologia dos escritores do século VII AEC. Estaríamos, nesta perspectiva, muito mais diante de uma novela histórica do que de posse de uma acurada crônica histórica.
Entretanto, os testemunhos extrabíblicos nos permitem ver os omríadas sob diferente perspectiva, exercendo forte papel aí a Estela de Mesha, a Inscrição de Tel Dan e os testemunhos assírios, como a Inscrição de Salmanasar III, que cita os dois mil carros de combate de Acab – número impressionante! – usados como parte de uma coalizão da Síria, Israel e Fenícia contra as suas investidas na região.
Além disso, as escavações de Samaria, Meguido, Hasor e Dan mostram os omríadas como grandes administradores e construtores arrojados.
Para os autores, o que até então era atribuído a Salomão pode tranquilamente ser considerado como omríada. E eles mostram características comuns nas cidades de Samaria, Jezreel, Hasor, Meguido e Gezer, para eles, todas resultantes de atividades da dinastia de Omri. Como consequência, Salomão e Jerusalém ficam bastante diminuídos.
O poder dos omríadas impressiona também por sua presença na Transjordânia, e bem ao sul, no território de Moab, em Ataroth (=Khirbet Atarus) e em Jahaz (talvez Khirbet el-Mudayna, sítio que está sendo escavado por Michèle Daviau, da Wilfrid Laurier University, Canadá).
Neste ponto, Finkelstein & Silberman se perguntam: de onde vinham os recursos para estas realizações?
Eles acreditam que possam haver vários elementos em jogo. Como a destruição dos centros cananeus pelo faraó Shishaq no final do século X a.C., que teria aberto o caminho para que Omri tomasse posse dos territórios de Meguido, Hasor e Gezer.
Mas especialmente a diversidade de populações no território – cananeus, israelitas, arameus e fenícios – seria um elemento importante, porque integrava vários ecossistemas e mecanismos econômicos que só fortaleciam o país. As duas capitais seriam representativas desta diversidade: Samaria seria mais israelita, enquanto Jezreel seria mais cananeia. A estimativa demográfica para o século nono é difícil, mas no século VIII a.C., segundo eles, seria de 350 mil habitantes em Israel, fazendo deste território o mais densamente povoado do Levante. Seu único rival possível seria o reino de Damasco.
Este era um Estado “israelita”? Dificilmente… a identidade israelita atribuída ao território do norte parece ser muito mais a obra de escritores de uma monarquia judaíta mais recente!
E uma última pergunta: por que, então, o Deuteronomista, séculos mais tarde, faz de tudo para deslegitimar os omríadas? Exatamente porque Omri, o primeiro rei verdadeiro do reino de Israel, ofuscou o pobre, marginalizado e rural território de Judá…
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NO CAPÍTULO OITAVO O LIVRO TRATA DO DOMÍNIO ASSÍRIO SOBRE ISRAEL. OS AUTORES COMEÇAM MOSTRANDO COMO A INTERPRETAÇÃO BÍBLICA DO TRÁGICO DESTINO DO REINO DE ISRAEL, DESTRUÍDO PELA ASSÍRIA, É MUITO MAIS TEOLÓGICA DO QUE HISTÓRICA: segundo o Deuteronomista, a devastação de Israel pelos exércitos estrangeiros fazia parte de um preciso plano divino, que puniu o povo e seus líderes por sua recusa do culto a Iahweh no Templo de Jerusalém e por sua adesão a outros deuses. Veja-se, por exemplo: Jeú: 2Rs 10,28-33; Joás: 2Rs 13,22-25; Jeroboão II: 2Rs 14,23-27; o motivo do fim do reino do norte: 2Rs 17,7-41.
MAS A ARQUEOLOGIA APRESENTA UMA PERSPECTIVA DIFERENTE: ISRAEL FOI INVADIDO PELOS ASSÍRIOS POR TER SIDO UM REINO BEM SUCEDIDO QUE, VIVENDO À SOMBRA DO GRANDE IMPÉRIO, SUSCITOU SUA COBIÇA.
Após mostrar os equívocos da arqueologia tradicional na pesquisa do reino de Israel, os autores colocam lado a lado os dados do Deuteronomista e da inscrição de Tel Dan, alertando o leitor para a tremenda importância de Aram no declínio de Israel, embora seja complicado decidir se foi Jeú, o general israelita (como diz o Dtr), ou Hazael, o rei arameu (como diz a inscrição de Tel Dan), o responsável pela queda dos omríadas. De qualquer maneira, detalham como Israel teve seu território destruído e parcialmente ocupado por Aram – leia-se por Hazael – por um período significativo.
Entretanto, a chegada ao poder do assírio Adad-nirari III decretou o fim da hegemonia de Damasco na região e fez com que o fiel vassalo assírio que era Israel começasse a se expandir sob Joás e Jeroboão II. Testemunhos arqueológicos desse crescimento, durante o governo de Jeroboão II, no século VIII a.C., segundo os autores, não faltam.
Citam como exemplo os óstraca de Samaria que testemunham a grande produção e exportação de óleo de oliva e de vinho para a Assíria e Egito, o aumento da população que pode ter chegado a 350 mil habitantes – enquanto Judá teria cerca de 100 mil – as construções em Meguido, Hasor e Gezer, a criação de cavalos treinados para a guerra e exportados para a Assíria – possível interpretação para a origem dos controvertidos “estábulos” encontrados em Meguido – a riqueza de Samaria e, até mesmo, os desmandos da elite governante e dos comerciantes denunciados pelos profetas Amós e Oseias.
Só que este crescimento gerou rivalidade entre facções israelitas que, após a morte de Jeroboão, entraram em confronto, fazendo com que os golpes de Estado se sucedessem em ritmo frenético nos últimos 30 anos de Israel. Confronto este que se agravou com a ascensão ao trono do poderoso e ambicioso rei assírio Tiglat-Pileser III que acabará invadindo, destruindo e incorporando Aram e quase todo o Israel. Pouco mais tarde, Israel encontrou seu fim definitivo nas mãos dos assírios Salmanasar V e Sargão II.
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A Terceira e Última Parte do livro – Judá e a Elaboração da História Bíblica – tem quatro capítulos e um epílogo, que tratam, respectivamente, de Judá desde Roboão até a reforma de Ezequias (p. 229-250), de Judá da invasão de Senaquerib à ascensão de Josias (p. 251-274), da reforma de Josias à destruição de Jerusalém por Nabucodonosor (p. 275-295) e do exílio babilônico e da volta para a terra sob domínio persa (p. 296-313). Um epílogo de quatro páginas fala de Israel a partir de Alexandre Magno (p. 315-318).
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No capítulo nono, A Transformação de Judá, que trata da região de Roboão até a reforma de Ezequias, os autores começam sintetizando o que vão desenvolver nas páginas seguintes, ou seja, a constatação arqueológica da pouca importância de Judá até o século VIII a.C.. Mas, logo em seguida, definem que a lista de reis de Judá, como apresentada na OHDtr, a partir de Roboão é aceitável. Reis bons e ruins se sucedem, contudo o período de governo dos bons é superior ao dos ruins. Um ponto que é interessante: concluem que a “reforma” de Ezequias não foi a restauração de uma estrutura desmantelada ao longo do tempo, mas uma inovação. “A idolatria dos judaítas não foi um abandono de seu anterior monoteísmo, pois esta era a forma como a população de Judá tinha praticado seu culto por centenas de anos” (p. 234).
Observando a arqueologia da região, Finkelstein e Silberman dizem que os monumentos atribuídos pelo Deuteronomista aos reis Roboão e Asa são bem posteriores, são do século VIII a.C. para cá. Aliás, os sinais de um Estado desenvolvido aparecem em Judá apenas dois séculos após Salomão e é apenas no século VII a.C. que burocracia e comércio controlado podem ser detectados.
Até este ponto, dizendo mais o que Judá não era do que era, concluem: “À LUZ DESTAS DESCOBERTAS, ESTÁ CLARO AGORA QUE O JUDÁ DA IDADE DO FERRO NÃO VIVEU UMA PRECOCE ERA DE OURO. DAVI, SEU FILHO SALOMÃO E OS REIS SEGUINTES DA DINASTIA DAVÍDICA GOVERNARAM UMA REGIÃO RURAL, MARGINALIZADA E ISOLADA, SEM NENHUM SINAL DE GRANDE RIQUEZA OU ADMINISTRAÇÃO CENTRALIZADA. ESTA REGIÃO NÃO SOFREU UM SÚBITO DECLÍNIO, PERDENDO UMA CONDIÇÃO DE INCOMPARÁVEL PROSPERIDADE. O QUE ELA EXPERIMENTOU FOI UM LONGO E GRADUAL DESENVOLVIMENTO AO LONGO DOS SÉCULOS. A JERUSALÉM DE DAVI E SALOMÃO ERA APENAS UM ENTRE OUTROS CENTROS RELIGIOSOS NA TERRA DE ISRAEL, E NÃO O CENTRO ESPIRITUAL DE TODO O POVO DESDE O COMEÇO” (p. 238).
Aqui, a necessária pergunta: mas o que era então Jerusalém e redondezas até o século VIII a.C.?
Para responder, recorrem às cartas de Tell el-Amarna, do século XIV a.C., entre as quais estão seis do rei de Jerusalém Abdi-Hepa (ou Abdi-Heba). Aí aparece seu “reino”: um pequeno território de uns dois mil e trezentos quilómetros quadrados, com cerca de mil e quinhentos habitantes localizados em oito pequenos assentamentos e um número impreciso de nômades pastores. E não há razão para pensar Jerusalém e Judá na época de Davi de maneira muito diferente.
Explicam também os autores que o culto a Iahweh convivia com vários outros deuses e cultos na época dos reis de Judá. O que é descrito em 1Rs 14,22-24, como sendo práticas idolátricas típicas da época de Roboão, era um costume generalizado na região e na maioria dos governos judaítas.
Conviviam com o culto a Iahweh (e a outros deuses?) no Templo de Jerusalém, rituais rurais, cultos domésticos, cultos da fertilidade…
Só que, para os autores, subitamente, com a interferência de Tiglat-Pileser III na região e a posterior destruição do reino do norte na época de Sargão II, Jerusalém perdeu seu isolamento típico e, ancorada na política assíria, cresceu de 10 a 12 para 150 acres e de cerca de mil para algo em torno de 15 mil habitantes. E em Judá, no final do século VIII a.C., havia cerca de 300 assentamentos e uma população de uns 120 mil habitantes. Surge, só agora, uma elite judaíta e se formam as estruturas de um verdadeiro Estado.
Junto com esta extraordinária transformação social, começa uma intensa luta religiosa, caracterizada pelos autores como a defesa do monoteísmo javista por profetas e sacerdotes [levitas?] dissidentes vindos do norte, somados ao pessoal do Templo de Jerusalém. Na esteira de Morton Smith, os autores defendem que, neste momento, se estrutura o movimento “só-Iahweh” que se concretizará, de maneira mais definida no Deuteronómio e na Obra Histórica Deuteronomista. O programa político deste “movimento” é a unificação de todo o Israel, juntamente com a condenação de todo e qualquer culto não-javista, na tentativa de dar uma identidade exclusiva a Judá, diferenciando-o da região ao redor.
Gostaria de lembrar que este suposto movimento “só-Iahweh” é extremamente controvertido – aliás, seus argumentos nunca me convenceram – e que a questão da origem e prática do javismo e, mais ainda, do monoteísmo, continuam gerando acirrado debate e muita controvérsia entre os especialistas. Para um panorama das propostas, de seus autores e algumas centenas de obras, vale a pena a didática exposição de GNUSE, R. K., No Other Gods. Emergent Monotheism in Israel; Sheffield: Sheffield Academic Press, 1997. Especialmente as p. 62-128. Para uma confusa e nada convincente exposição do “movimento”, pode se ler, em português, o artigo de Bernhard Lang, o maior defensor desta ideia: Só-Javé! Origem e forma do monoteísmo bíblico, em Concilium 197 (1985/1), p. 45-53.
Sobre o reforma de Ezequias, enfim, em apenas uma página no final do capítulo, ficam Finkelstein e Silberman em superficial questionamento, pois, apesar da insistência do Deuteronomista, do ponto de vista arqueológico tal reforma é muito difícil de ser detectada.
O capítulo décimo trata de Judá desde a invasão de Senaquerib até a ascensão de Josias ao trono. Após mostrar que a visão do Deuteronomista em 2 Reis é teologicamente otimista – apesar da invasão terrível do rei assírio, Iahweh salvou Jerusalém porque Ezequias era fiel – os autores, fundando-se mais em Crônicas e no testemunho da arqueologia do que em 2 Reis, descrevem os preparativos do rei judaíta para o enfrentamento: muralhas de Jerusalém reforçadas, abastecimento de água garantido com a construção do túnel de Siloé, defesas extremamente eficazes em Laquis, os selos “lmlk” (= pertencentes ao rei) encontrados em grandes jarros (que, de alguma maneira, faziam parte do preparação de Judá para o que viria)…
Contudo, Senaquerib acabou com Judá em 701 a.C., como mostram os relatos assírios e os testemunhos arqueológicos da devastação, encontrados em várias escavações por todo o território. Especialmente significativos são a representação assíria da tomada de Laquis encontrada no palácio de Senaquerib em Nínive – hoje está no British Museum – e a escavação, feita pelos britânicos na década de 30 e por David Ussishkin, da Universidade de Tel Aviv, na década de 70 do século XX, da poderosa fortaleza, esta que era a segunda mais importante cidade de Judá e ficava situada na Shefelá, protegendo a entrada de Judá.
Os autores trazem à cena também os profetas Isaías e Miqueias para mostrar, com seus oráculos, como a destruição de Judá foi terrível, muito distante do otimismo deuteronomista.
Manassés, filho e sucessor de Ezequias, para o Deuteronomista, é o oposto do pai: governou 55 anos como o pior rei de Judá, especialmente por ter restaurado os cultos não-javistas. Por que teria Manassés feito isto? Acreditam Finkelstein e Silberman que a reorganização do território de Judá, agora sob a sombra da Assíria, implicou em alianças com lideranças clânicas que exigiram a volta aos cultos dos deuses da terra. Não foi a “maldade” de Manassés que implodiu o javismo, mas as suas necessidades econômicas é que trouxeram de volta o pluralismo cultual.
Colaborando com a Assíria e deslocando a população judaíta para outras regiões, depois de perder a fértil Shefelá, Manassés, como a arqueologia pode comprovar, desenvolveu significativa produção e exportação de óleo de oliva e explorou as rotas de comércio por onde passavam as caravanas que iam e vinham entre a Assíria e a Arábia. Importante, neste sentido, foram as escavações das instalações para a fabricação do óleo de oliva em Tel Miqne (= Ekron) – as maiores existentes em todo o Oriente Médio naquela época – e dos ossos de camelos adultos em Tell Jemmeh, uma localidade vizinha a Gaza.
Entretanto, o filho de Manassés, Amon, foi assassinado ao sucedê-lo, certamente por grupos prejudicados com o prosseguimento desta política. E Josias, com apenas oito anos, é declarado rei de Judá.
O décimo-primeiro capítulo trata da história de Judá da reforma de Josias à destruição de Jerusalém por Nabucodonosor, rei da Babilônia. Após fazer uma avaliação da descrição deuteronomista de Josias e de sua reforma, onde Josias aparece como o ideal concentrado das figuras de Moisés, Josué, Davi e até mesmo de Salomão, os autores assumem a posição tradicional e conhecida de que o “Livro da Lei” é o Deuteronômio original, não descoberto no Templo, mas escrito pouco antes ou durante o governo de Josias.
Descrevem, em seguida, o renascimento do poder egípcio com Psamético I, o enfraquecimento da Assíria e a expansão de Judá. Neste ambiente o Deuteronomista construiu a saga épica da conquista de Canaã, projetando para o início de Israel o que só acontecia agora no século sétimo a.C..
Mas a arqueologia testemunha a reforma de Josias? Ora, o templo de Betel, possivelmente destruído por Josias, ainda não foi encontrado, as estatuetas da deusa da fertilidade Asherá foram achadas em grande quantidade nas residências… embora os sinetes da época não contenham mais figuras divinas astrais, como antes! Por outro lado, os sinais da expansão territorial de Judá sob Josias são visíveis, a população aumentou, fortalezas, como Laquis, foram restauradas. Talvez Josias tenha conseguido um território semelhante ao de Manassés, embora com outras características.
Mas Josias e o faraó Necao II se desentenderam. 2Rs 23,29 é lacónico, 2Cr 35,20-24 fala de um conflito militar – hipótese simpática a muitos historiadores, que a adotam – mas, seguindo a explicação da Nadav Naaman, os autores pensam que Necao II teria simplesmente exigido a renovação da lealdade de Josias aos egípcios, mas, existindo um conflito de interesses quanto ao território, o resultado foi o desastroso fim de Josias.
Sem muito novidade em relação ao que já se escreveu em muitas “Histórias de Israel”, os autores descrevem os últimos dias de Judá, terminando o capítulo com a arqueologia da destruição de Jerusalém por Nabucodonosor, que mostra a ferocidade do fatídico cerco.
No décimo-segundo capítulo o livro trata do exílio e da volta para a terra. Neste ponto, pareceu-me que os autores utilizam as fontes bíblicas com pouco questionamento, especialmente Jeremias, Ezequiel, Esdras, Neemias, Ageu e Zacarias. Isto resulta na descrição já conhecida em obras anteriores do que teria sido o exílio, a volta e a reconstrução. Assumem a hipótese de Frank Moore Cross de duas versões da OHDtr, a primeira da época de Josias e a segunda uma revisão feita durante o exílio, redimensionando a anterior avaliação teológica face à novidade da destruição: a justiça de Josias apenas adiou a catástrofe que fatalmente atingiria Jerusalém, diz a revisão exílica, não a eliminou do horizonte, como pensava a primeira versão.
Denunciam, em seguida, o mito da “terra vazia” durante o exílio – apenas 1/4 dos judaítas teriam sido exilados -, calculam uma população de uns 30 mil habitantes para o território do Templo na época de Esdras/Neemias e explicam a política persa de repovoamento e controle da região através do domínio sacerdotal.
Finalmente, chamam a atenção para a atualidade de vários temas bíblicos que, neste momento, têm uma função real: o êxodo, as tradições sobre Abraão, o conflito de Jacó e Esaú (= Edom), os túmulos dos patriarcas… estas leituras, projetadas como originantes, foram, na verdade, originadas para criarem uma identidade judaica na época persa.
O epílogo sintetiza em quatro páginas os acontecimentos a partir de Alexandre Magno, mas, especialmente, procura mostrar a função da narrativa bíblica, sua atualidade e seu valor.
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No conjunto, um livro fascinante. Nos detalhes, muita coisa pode ser discutida.
Muita credibilidade tem a arqueologia para os autores, assim como as fontes extrabíblicas.
Pouca análise da ideologia das fontes extrabíblicas dos impérios da região?
Com certeza, pois é claro que impérios não nos legam apenas informações objetivas, mas muita propaganda que possa legitimar o seu domínio sobre os povos mais fracos. Pouca ênfase no fato de que a arqueologia também é o resultado de uma interpretação? Razoavelmente evidente. Conseguem comprovar que os principais relatos bíblicos foram escritos mesmo a partir do século VII a.C.? Talvez em parte…, o que é certo é que não foram no século X ou IX.
Entretanto, é bom lembrar: esta é apenas uma obra de divulgação. Talvez, por isso, tenha que evitar a análise mais técnica e árida de fontes e a complexa discussão metodológica que permeia hoje a historiografia do Antigo Oriente Médio. Enfim, um livro que procura ser honesto, o que já é um grande mérito.
De acordo com a maior parte dos cientistas que estudam o passado geológico da Terra, o nosso planeta possui aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Porém, não se trata de uma medição totalmente precisa, pois a margem de erro dessa datação é estimada em 10%. Várias vezes, anteriormente, a idade da Terra foi recalculada à medida que novas evidências eram encontradas e as técnicas melhoradas. O que se via é que, a cada medição feita, a Terra era mais velha do que se imaginava.
O método utilizado para calcular a idade da Terra é a datação dos átomos de Urânio, que se transformam em átomos de chumbo, liberando radiação. Com isso, após certo tempo, que é chamado de meia-vida, resta apenas metade desse urânio. Dessa forma, calculando a quantidade restante de urânio nas rochas mais antigas do planeta, é possível precisar a sua idade.
O interessante é observar que essa datação não é realizada sobre as formações rochosas oriundas da própria Terra, e sim a partir de fragmentos de meteoritos que caíram sobre o nosso planeta. Isso porque as rochas da Terra estão em constante transformação, através do ciclo das rochas, o que dificulta a precisão da medição de suas idades
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Dos milhares de cientistas que existem apenas uma meia dúzia, se tanto, defendem a idade de 6.000 anos da Terra. E estes são, claro, todos “evangelistas”. Tinham que ser, não é?
Que crédito merecem tais cientistas?? Serão na verdade cientistas? Ou antes pregadores da religião? NÃO HÁ DÚVIDA ALGUMA DE QUE SE TRATA APENAS DE PSEUDO-CIENTISTAS. Não conseguem convencer ninguém, a não ser os ignorantes adeptos do evangelismo.
A credibilidade da versão bíblica da criação foi gradualmente enfraquecida por uma séries de descobertas, credibilidade que hoje em dia está totalmente posta de parte, excepto por poucos ignorantes e fanáticos.
A revolução copernicana foi um dos primeiros episódios a demonstrar que nem todas as informações da Bíblia podiam ser interpretadas de maneira literal.
A pesquisa de geólogos nos séculos XVII e XVIII revelou que a Terra era muito mais antiga do que se pensava, enquanto a descoberta de fósseis de animais extintos abalou a crença na constância e permanência da criação.
A biologia molecular, hoje em dia, oferece-nos provas mais que suficientes de que a evolução é um facto. A embriologia oferece-nos provas, por exemplo, da similitude dos embriões de peixe, salamandra, tartaruga, galinha, porco, vaca, coellho, homem. O estudo dos estágios embrionários, com frequência, revela-nos de que forma um estágio ancestral comum se transforma gradualmente em diferentes ramos da árvore filogenética, o que proporciona uma melhor compreensão dos caminhos evolutivos.
Os embriologistas experimentais descobriram que as estruturas ancestrais serviam como “organizadores” embrionários dos passos seguintes do desenvolvimento.
Por isso é que se observa a total similitude dos embriões acima referidos e, passo a passo, conforme se vão desenvolvendo, estes embriões de início tão similares vão ganhando as características próprias de cada espécie.
Grande parte do interesse actual pelo estudo da evolução deve-se às descobertas da biologia molecular.
Quer queiras quer não, a evolução é uma constatação, um fato científico, nada faz sentido na biologia a não ser à luz da evolução, já dizia Dobzhansky.
Na ciência se observa, se questiona, se pensa, se deduz, se estuda, se entende.
Na religião, e no criacionismo, se aceita sem observar, sem questionar, sem pensar, sem se estudar. Aceita-se pela fé…, MAS SÓ PRECISAMOS DE USAR A PALAVRA FÉ, QUANDO NÃO EXISTE EVIDÊNCIA.
MEU DEUS ,JOSE NÃO ENTENDEU OU NÃO POSSUI CAPACIDADE PARA DISCERNIR , A MINHA CRENÇA.NÃO SOU JUDEU , NÃO SOU JUDEU ,
SOU CRISTÃO ,SOU CRISTÃO. SERÁ QUE NÃO PERCEBE ISSO ?
JOSE-Qualquer pessoa que leia os artigos do Willer pode verificar que se trata apenas de “BABOSEIRAS” sem sentido algum, que nem resposta merecem..
R- E dizer desta postagem inútil para nós cristão , sobre a ORIGEM E A FORMAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL , lógico que o povo hebreu descende dos cananeus , Abrão habitava a terra de Ur-dos caldeus, e desse personagem se formou a nação de hebreia .Qual a relevância dos textos para o cristão. Cresça Jose,pela primeira vez não abordou temas teóricos da evolução;
A propósito deve ter lido o livro besteirol de Richard Dawkins A MAGIA DA REALIDADE ?
– INTERESSANTE IMPROVÁVEL AO ACASO ; ME RESPONDA JOSÉ
–baseando na teoria da evolução ,QUANTO TEMPO PRECISARIA PULAR PARA ALCANÇAR A LUA ?
– Jose como outros ateus sempre afirmam que a biblia seria uma cópia da culturua sumeriana , mas os pseudos evolucionistas copiam o processo evolutivo dos Gregos em síntese o universo sempre existiu criou a terra que criou gaia –e assim segue No princípio de todos os mitos, houve um tempo em que nada existia no Universo além do Caos – a mais antiga, a mais inexplicável, a mais absurda das divindades.Gaia se alto fecundou e criou a vida na terra para os servirem , a teoria evolucionista beira esta asneira .Do nada a vida se formou devido o NADA criou o universo ,universo a terra , a terra criou a vida ao acaso , do acaso o homem surgiu com milhares de seres vivos ,aaaafffffff!
–Quando for comparar uma mitologia com algo verdadeiro,faça avaliações das duas narrativas.Gilgamesh de caráter semi lendário ,era filho de um demônio.
Gilgamesh desespera após a morte de Emkidu,e encontra Utnapishtim sobrevivente do dilúvio.
Onde consegue encontrar com similaridades ao biblico.DEUS PUNE A RAÇA HUMANA,MAS UM ENCONTRA MISERICÓRDIA E COM ELE OS ANIMAIS,
Deus determina tempo,o da construção da arca,ensina a Noé as medidadas do barco,que é comprovadamente matematicamente,indica a localidade onde foi construida e foi aportada,a ciencia comprovou que existe água a 600km no interior da terra (scientist 2014)para encher os oceanos da terra por 3 vezes.
Nota-se a diferença um do outro .Fico com o da biblia.
Se lesses o livro que te indiquei verias que está escrito que Abraão é um nome lendário, que não está provado de modo nenhum que veio de UR. Deverias ler o que se diz dos patriarcas bíblicos, etc., etc.
Não está provado de modo nenhum, nem arqueologicamente, mem através de fontes extra-bíblicas que Abrão habitava a terra de Ur-dos caldeus, e desse personagem se formou a nação de hebreia.
Dizes que és cristão e não Judeu, está bem, mas o certo é que o teu criacionismo tem origem na Bíblia, nomeadamente no Génesis.
Logo, tem interesse falar no antigo testamento, no Génesis e ver que tal não passa de mitologia.
Eu nunca comparei uma mitologia com algo verdadeiro, pois se a epopeia de Gilgamesh faz parte da mitologia, DE IGUAL MODO, A NARRATIVA DO GÉNESIS E DO DILÚVIO BÍBLICO FAZEM PARTE TAMBÉM DA MITOLOGIA.
Gilgamesh terá sido o quinto rei da primeira dinastia de Uruque. Reza a lenda que após o seu reinado, Gilgamés foi considerado o mais ilustre antecessor dos reis sumérios, tornando-se objeto de lendas e poemas e sendo venerado como deidade.
Ainda segundo a lista, era filho de um “demónio” ou “fantasma” (o significado da palavra no texto é incerto) e seu reinado teria durado 126 anos.
Num caso é mitologia suméria e no outro é mitologia judaica, mas cujo valor é o mesmo. EM AMBOS OS CASOS TRATA-SE MERAMENTE DE MITOS.
Como sabemos a idade da Terra?
Discussões religiosas de lado, a ciência estabeleceu claramente que a Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos.
Quem definiu isso? O geofísico Clair Patterson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (conhecido como Caltech), em 1955.
Naquele ano, Patterson publicou um estudo no periódico “Geochimica et Cosmochimica Acta”, que relatava proporções de chumbo encontradas em um meteorito em Canyon Diablo (um cânion que fica em Arizona, EUA).
Os meteoritos de ferro encontrados nesta região são pedaços que sobraram de um único grande meteorito que criou a Cratera de Meteoro no Arizona cerca de 50.000 anos atrás.
Mais importante ainda, eles são também restos da formação do sistema solar, que antes da publicação do trabalho de Patterson, não tinha data mais exata do que “bilhões de anos atrás”.
Conforme Patterson explicou em uma entrevista no ano em que morreu, os meteoritos de Canyon Diablo não continham qualquer urânio, um metal que radioativamente decai em chumbo em taxas já bem estabelecidas pela ciência, que levam centenas de milhões de anos.
Outras rochas continham chumbo e urânio, o que anteriormente tinha atrapalhado as estimativas de idade da Terra.
Assim, ao relatar a proporção de taxa de chumbo encontrada nesses meteoritos “imaculados” e comparando-os com as proporções encontradas nas outras rochas e meteoritos da Terra, Patterson foi capaz de calcular a idade do sistema solar quando a Terra se formou: 4,55 bilhões de anos, com uma margem de erro de 70 milhões de anos.
Essa estimativa sobrevive correta já faz cinco décadas. Ao longo do tempo, foi refinada e confirmada por outras investigações e só ficou mais sólida.
Argumentos e discussões sobre a idade da Terra (seja por motivos religiosos ou por “negadores”) irritam e decepcionam muito geoquímicos como Francis Albarede, da École Normale Supérieure, na França, um especialista sobre a geologia dos planetas. “Eu entendo que temos de ser sensíveis aos sentimentos das pessoas, mas, com toda a honestidade, não há nenhum cientista sério que não reconheça todas as evidências de que a Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos”, diz. “Não há desculpa para ensinar qualquer coisa diferente a nossas crianças”.
PATTERSON, O “AMBIENTALISTA”
Clair Cameron Patterson (1922 – 1995) foi mais do que um geoquímico americano. Apesar de ter descoberto a idade da Terra – o que com certeza é um grande feito -, ele se importava mais com outras coisas, como o meio ambiente e a saúde das pessoas.
Tanto que creditou o seu trabalho (e a descoberta) aos cientistas que vieram antes dele. Ao invés de ser focar em ser o “bam bam bam”, ele se dedicou a luta contra o chumbo em produtos como tinta e gasolina por décadas.
Seu principal interesse era química ambiental. A capacidade de detectar traços de chumbo em rochas de bilhões de anos de idade permitiu que Patterson percebesse que a Era Industrial estava inundada em chumbo.
Em 1965, ele relatou que o chumbo na gasolina, solda, pintura e pesticidas aumentava os níveis da substância na corrente sanguínea da maioria dos americanos em 100 vezes mais do que o normal, um resultado que levou a audiências no Congresso americano e desacordos com os cientistas empregados pela indústria do petróleo.
Analisando múmias peruanas de 1.600 anos, ele denunciou, em 1975, que as pessoas modernas estavam expostas a milhares de vezes mais chumbo do que no passado – níveis próximos de serem venenosos, com efeitos debilitantes sobre o cérebro, rins e quase todos os outros órgãos.
A luta levou à remoção do chumbo em muitos produtos modernos. E, nas décadas desde suas descobertas, os cientistas só chegam à conclusão de que o chumbo parece cada vez mais perigoso.
A Agência de Substâncias Tóxicas e Registro de Doenças diz que a exposição, mesmo que pouca, à chumbo pode afetar a inteligência das crianças. Pó de chumbo também já foi ligado à violência.
Se hoje a indústria tem que limitar seu uso de chumbo, o mundo todo tem que agradecer a Patterson por isso.
“Patterson é um exemplo muito claro da ligação entre a ciência básica que parece sem relação com a vida cotidiana, a idade da Terra e a ciência que faz uma diferença crucial em cada momento em nossas vidas diárias”, afirma o geólogo John Eiler, do Caltech. [USAToday, USP]
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A maioria dos cientistas crê que a Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos. Este valor é baseado em datação radiométrica. MUITOS CRIACIONISTAS CREEM QUE A TERRA TENHA CERCA DE 6.000 A 10.000 ANOS. ESTES VALORES SÃO BASEADOS NAS CRONOLOGIAS DO GÊNESIS.
Alguns criacionistas creem que esta questão não é muito importante, talvez os minerais tenham sido criados numa ocasião, e a vida em outra. A Bíblia não dá uma idade para a Terra, e nenhuma conclusão teológica é baseada na idade da Terra, de forma que esta questão pode não ser tão importante como algumas outras.
MAS QUANTOS ANOS TEM O PLANETA TERRA?
O planeta Terra é considerado um organismo vivo que existe por milhões de anos, mas o número exato que ninguém sabe o que podemos dizer é uma aproximação de acordo com quem é aquele que o determina. No artigo a seguir, vamos explicar quantos anos o globo da terra tem, leia atentamente porque é realmente interessante. A primeira coisa a dizer é que a determinação da idade da terra é complicada por essa razão, faremos uma abordagem multi-teórica, esperamos que você goste.
1. Quantos anos tem a terra de acordo com a Igreja Católica
2. Quantos anos tem a terra de acordo com a geologia
3. Quantos anos tem a terra de acordo com os judeus
4. Quantos anos tem a terra de acordo com os muçulmanos
5. Quantos anos tem a terra de acordo com a história
QUANTOS ANOS TEM A TERRA DE ACORDO COM A IGREJA CATÓLICA
Vários ministérios cristãos promovem a ideia de que a terra tem menos de 10.000 anos, que dizem que vem da Bíblia. É a tese dos criaburracionistas. De fato, a Bíblia não faz qualquer afirmação em relação à idade da terra, embora não estabeleça uma idade mínima.
QUANTOS ANOS TEM A TERRA DE ACORDO COM A GEOLOGIA
“Depende do que você quer dizer com a Terra”, diz Milan Pavich, um geólogo dos Estados Unidos. “As rochas sedimentares mais antigas são cerca de 3.900 milhões de anos – eles estão na Gronelândia.
F QUANTOS ANOS TEM A TERRA DE ACORDO COM OS JUDEUS
O único método é contando os anos de acordo com a conta literal da criação, escrita na Bíblia. Portanto, o que no calendário hebraico ou calendário judaico é 5761, implica de acordo com a Torá, 5761 anos de soberania de Deus no mundo, e esse é o seu significado eterno. Fazem uma contagem de acordo com a Bíblia, sem sentido algum.
QUANTOS ANOS TEM A TERRA DE ACORDO COM OS MUÇULMANOS
Deus deu Mujammad (PBAE) evidência no Alcorão, o suficiente para provar que ele é o verdadeiro profeta enviado por Deus e também provar que o Alcorão não foi feito por nenhum ser humano, mas, pelo mesmo Deus. Pois no Alcorão, escrito 1400 anos atrás, há fatos científicos impossíveis de provar. Deve ser o mesmo que os judeus…..
QUANTOS ANOS TEM A TERRA DE ACORDO COM A HISTÓRIA
No meio do século XVIII, os cientistas começaram a calcular a idade de terra. Eles analisaram as camadas de rocha no fundo dos rios e estimativas do calor original do planeta.
Em 1862, Lord Kelvin, ao calcular o tempo de resfriamento da terra decorrido desde o seu estado original, concluiu que nasceu entre 20 e 400 milhões de anos atrás.
Mais tarde, a radioatividade foi descoberta, o processo de decomposição espontânea dos átomos de um elemento químico que torna outro.
Assim, de acordo com a história e a ciência a idade da Terra é de cerca de 4,5 bilhões de anos. Este valor é baseado em datação radiométrica.
DEMONSTRANDO QUE A TERRA NÃO TEM APENAS 6000 ANOS DE IDADE (AGORA PELA DERIVA CONTINENTAL).
Tomando como base a distância entre:
– Rio do Fogo (cidade na ponta nordeste da América do Sul) e
– Anôr (cidade na ponta noroeste da África)
teríamos 278 848 674,11 cm.
Mas, de acordo com a deriva continental, esta não passa de 10 cm/ano. Neste caso, vejamos quanto tempo levou para ambos os continentes se separarem:
t = (278 848 674,11 cm) / (10 cm/ano) = 27 884 867,411 anos.
Ou seja, seriam necessários cerca de 28 milhões de anos para ambos se separarem nesse ponto, considerando um deslocamento linear.
Observação: caso verifiquem a fonte que cita as derivas, percebam que aumentei ao máximo a velocidade de modo a garantir o menor intervalo de tempo possível.
Poderia muito bem pegar a média, que ficaria próximo de 5 cm/ano, e aumentar mais ainda o tempo. Portanto, estou tentando ao máximo chegar aos 6000 anos que a Bíblia cita quando da soma das gerações dos seus personagens, tal qual James Ussher calculou.
Cientistas descobriram na Antártica um fóssil de 20 milhões de anos debaixo da superfície, que eles descreveram como “o melhor” pedaço de história que já haviam encontrado.
A pesquisa da área gélida, que inclui perfurações profundas para obter amostras de gelo, tem sido fundamental para provar os efeitos das mudanças climáticas no continente.
O documentário “Os Segredos da Antártica” revela por que esse campo de testes é perfeito para estudar o aquecimento global, segundo o tabloide britânico Express.
“Só na última década, o aumento das temperaturas fez com que pedaços gigantes de gelo costeiro diminuíssem ou se desmoronassem”, diz o narrador da filmagem, adicionando que os pesquisadores temem que isso “possa ser apenas o início de uma reação em cadeia”.
O documentário conta que, para conhecer o que aconteceu no passado e formar uma imagem mais precisa do futuro da Antártica, os cientistas planejam perfurar a camada de gelo com uma broca gigante.
Evidências nos fósseis
A série continuou destacando como a área já foi parte de um continente muito maior.
“A Antártica nem sempre esteve presa num congelamento profundo. Há 160 milhões de anos fazia parte de um enorme supercontinente mais próximo do equador […] Na época, a Terra era muito mais quente do que hoje, e as evidências fósseis sugerem que essa massa de terra gigante era um habitat tropical para os dinossauros”, adiciona o narrador.
Eventualmente, o supercontinente se separou e a Antártica foi para sul. À medida que a Terra ia ficando mais fria, os níveis de dióxido de carbono e as correntes oceânicas arrefeciam ainda mais o continente isolado, diz-se na série.
“Então, cerca de 34 milhões de anos atrás, o gelo começou lentamente a se formar e levou milhões de anos para que finalmente se fixasse em um congelamento profundo”, ressalta.
‘História congelada’
Devido a esse congelamento profundo, a vida vegetal que antes existia permaneceu completamente intacta e, agora, com o derretimento do gelo, os pesquisadores podem ter uma ideia do passado.
“Olha, essa folha – que caiu na lama há talvez 20 milhões de anos […] Isso pode ser o melhor [de tudo o que já encontramos] até agora”, mostrou Allan Ashworth, da Universidade Estadual de Dakota do Norte (EUA).
Durante a mesma série, é mostrado um cilindro com uma amostra de solo gelado em perfeitas condições, retirado com o equipamento de perfuração a 440 metros abaixo da superfície e com a idade de 15 milhões de anos.
“Essa lama e rocha são mais valiosas do que o ouro porque cada amostra é uma máquina do tempo”, explica-se no documentário, adicionando que todo o material é recolhido e estudado detalhadamente.
Esse continente gelado é um paraíso intocado para muitos cientistas. Inclusive a NASA está usando a região para se preparar para a vida em Marte. MAIS DE 1.000 CIENTISTAS RESIDEM LÁ EM VÁRIOS CAMPOS DO DESERTO CONGELADO, ENFRENTANDO TEMPERATURAS TÃO BAIXAS QUANTO -90C.
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Uma das mais significativas descobertas fósseis dos últimos 100 anos
Cientistas descobriram um impressionante tesouro de milhares de fósseis, mais da metade de espécies antes desconhecidas, na margem de um rio na China.
Estimados em cerca de 518 milhões de anos, os achados são particularmente incomuns porque contêm tecidos moles bem preservados – incluindo pele, olhos e órgãos internos – de muitas criaturas, como vermes e águas-vivas.
Biota de Qingjiang
Os fósseis, conhecidos coletivamente como “biota de Qingjiang”, foram coletados próximo ao rio Danshui, na província de Hubei.
Os cientistas registraram mais de 20.000 espécimes, embora apenas 4.351 tenham sido analisados até agora, incluindo vermes, medusas, anêmonas e algas.
Os cientistas estão especialmente animados com os fósseis de anêmonas, diferentes de tudo que já viram. “Sua abundância e diversidade de formas são espantosas”, contou o geólogo Robert Gaines, que participou do estudo, em um e-mail à BBC.
Novidade
Os achados são particularmente notáveis porque “organismos de corpo mole como águas-vivas e vermes normalmente não têm chance de se tornar fossilizados”, explicou Gaines.
A maioria dos fósseis encontrados tendem a ser de animais com substâncias mais duras, como ossos, menos propensos a apodrecer e se decompor.
De acordo com Xingliang Zhang, professor da Universidade Northwest e um dos principais autores da pesquisa, a biota de Qingjiang deve ter sido “enterrada rapidamente em sedimentos” devido a uma tempestade, para que os tecidos moles acabassem tão bem preservados.
Tais fósseis “se tornarão uma fonte muito importante no estudo das origens primitivas das criaturas”, afirmou à BBC.
Próximos passos
A equipe de pesquisa está documentando os espécimes restantes e realizando mais perfurações na região para descobrir mais sobre o antigo ecossistema local e o processo de fossilização.
Os fósseis são do período Cambriano, que começou há 541 milhões de anos e viu um rápido aumento na diversidade de animais na Terra.
“A diversidade biótica hoje é algo não valorizamos, embora haja indícios de que as taxas de extinção estejam aumentando acentuadamente. No entanto, a maioria das principais linhagens de animais foi constituída em um evento singular na história da vida, a explosão cambriana, nunca repetida. Também nos lembra de nossa profunda afinidade com todos os animais vivos”, comentou Gaines.
Detalhes das descobertas foram publicadas em um artigo na revista científica Science. [BBC]
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Cão ou lobo? Este fóssil de um filhote de 18.000 anos intriga os cientistas
Em apenas 48 horas, o pequeno filhote encontrado no permafrost da Sibéria virou o centro das atenções de dezenas de paleontólogos de todo o mundo. Além de seu estado de conservação, tão bom que parece que o animal acaba de morrer, a grande incógnita é se trata-se de um cão ou de um lobo ou de uma mistura entre os dois, já que a datação por radiocarbono indica que morreu faz 18.000 anos.
“O que sabemos é que é um filhote, achamos que só tinha algumas semanas de vida quando morreu”, explicou David Stanton, um dos especialistas do Centro Sueco de Paleogenômica (CPG) que está analisando seu DNA.
David realizou a análise preliminar do genoma, que espera completar até o começo do ano que vem. Por enquanto só pode dizer que se trata de um macho e que morreu de forma não traumática.
– “Também tentamos fazer um teste para saber se é um cão ou um lobo ou um ancestral comum de ambos”, explica. – “Se fosse um lobo moderno seria simples saber, mas dado que se trata de um animal de uma população que viveu em um momento em que cães e lobos eram bem mais parecidos, é muito difícil de dizer agora.”
O animal foi encontrado no verão de 2018 próximo ao rio Indigirka na região da Iacútia pela equipe de Sergey Fedorov do Instituto de Ecologia Aplicada do Norte, que batizaram o fóssil como “Dogor”, que em russo significa “amigo”.
– “Estamos interessados em saber o que é exatamente, se um cão ou um lobo, porque justamente neste período ocorreu uma mudança evolutiva muito interessante na domesticação destes animais”, explicou David. – “Neste momento, com os resultados preliminares, é difícil saber o que é. E existe a possibilidade de que quando tenhamos o sequenciamento completo não fique claro, porque naquele momento pode ser que não tivesse diferença entre ambas as espécies.”
Sobre a possibilidade de identificar pelos traços morfológicos, os especialistas não acha que tenha muitas opções, pois é ainda mais difícil analisar o fóssil anatomicamente, porque se trata de um cachorro e não há com o que comparar. Se há um campo da ciência que pode responder a incógnita este é o da genética.
MEU DEUS ATÉ QUANDO , JOSÉ VAI INSISTIR NESTA BABOSEIRA :
—Se lesses o livro que te indiquei verias que está escrito que Abraão é um nome lendário, que não está provado de modo nenhum que veio de UR. Deverias ler o que se diz dos patriarcas bíblicos, etc., etc.
Não está provado de modo nenhum, nem arqueologicamente, mem através de fontes extra-bíblicas que Abrão habitava a terra de Ur-dos caldeus, e desse personagem se formou a nação de hebreia.
Dizes que és cristão e não Judeu, está bem, mas o certo é que o teu criacionismo tem origem na Bíblia, nomeadamente no Génesis.
R- PODERIA ME EXPLICAR A ETMOLOGIA DA PALAVRA ABRÃO E ABRAÃO ?SERÁ ,SER CAPAZ, MAIS UMA VEZ QUAL É A IMPORTÂNCIA DE ABRAÃO PARA OS CRISTÃOS , SEGUIMOS A CRISTO , NÃO A MAOMÉ.ESCREVA ALGO SENSATO !
–SOBRE A ORIGEM DA INTELIGÊNCIA HUMANA ;
–Esse ainda é um dos grandes mistérios da ciência. É muito difícil saber exatamente qual foi a principal causa dessa mudança – afinal, o surgimento da nossa espécie, Homo sapiens, aconteceu há cerca de 200 mil anos atrás! O que os cientistas fazem para tentar responder a essa pergunta é analisar os vestígios encontrados daquela época, estudar as semelhanças e diferenças entre os seres humanos e outros animais (principalmente os chimpanzés) e juntar todas as pecinhas desse quebra-cabeça para formular hipóteses. NOTA -SE QUE SE TRATA DO MESMO BLÁ,BLA´,BLÁ,SEMPRE NO CAMPO DAS SUPOSIÇÕES !
–SOBRE A EVA MITOCONDRIAL SEGUNDO A EVOLUÇÃO :
–A Eva mitocondrial é um dos principais componentes da teoria ‘out of Africa’, (em português, ‘Hipótese da Origem Única’). Amplamente difundida no meio científico e conhecida pela sociedade em geral, esta teoria defende que os primeiros seres humanos (espécie homo sapiens) surgiram no continente africano entre aproximadamente 150 e 200 mil anos atrás, e realizaram migrações para outras regiões do planeta a partir de 60 e 50 mil anos atrás. Esta teoria ganhou força após a publicação de um artigo na prestigiada revista científica Nature em 1987, escrito pelos biólogos Rebecca Cann, Mark Stoneking e Allan Wilson.
COMO SEMPRE A MESMA SUPOSIÇÃO .
–Críticas à hipótese da Eva mitocondrial
Embora possa ser tentador utilizar inferências sobre o DNA mitocondrial para explicar a história evolutiva de toda a humanidade, biólogos evolutivos como Alan Templeton advertem para os perigos de fazer generalizações a partir de uma única teoria. Estes cientistas alertam para o fato de que as sequências que compõe o genoma humano apresentam histórias evolutivas distintas; por exemplo, enquanto a maior parte dos estudos revelam uma alta similaridade (80%) entre o DNA de humanos e chimpanzés, outros apontam que 10% do código genético humano apresenta maior semelhança com o DNA de gorilas. Desta forma, utilizar apenas o DNA mitocondrial para explicar a história evolutiva de toda a humanidade é considerado um método falho, e abordagens que integram diferentes sequências do DNA são mais apropriadas.
–https://www.infoescola.com/biologia/eva-mitocondrial/
R-ERROU NO CÁLCULO JOSE : ((Mas, de acordo com a deriva continental, esta não passa de 10 cm/ano. Neste caso, vejamos quanto tempo levou para ambos os continentes se separarem:
t = (278 848 674,11 cm) / (10 cm/ano) = 27 884 867,411 anos.
Ou seja, seriam necessários cerca de 28 milhões de anos para ambos se separarem nesse ponto, considerando um deslocamento linear.
Observação: caso verifiquem a fonte que cita as derivas, percebam que aumentei ao máximo a velocidade de modo a garantir o menor intervalo de tempo possível.
–A ideia de que a Terra já teve um só continente surgiu com o holandês Abraham Ortelius: em 1596, ele sugeriu que as Américas teriam sido afastadas da Europa e da África por causa da ação de terremotos. Em 1620, o filósofo inglês Francis Bacon percebeu que as costas da América do Sul e da África, banhadas pelo Oceano Atlântico, tinham um encaixe perfeito.
Em 1915, o meteorologista e explorador alemão Alfred Wegener notou que diversos fósseis de animais e vegetais eram encontrados em continentes distantes. Assim, desenvolveu a teoria que hoje é a mais aceita pelos cientistas.
Há 230 milhões de anos, todas as massas continentais formavam um gigantesco continente, a Pangeia, rodeado por um único oceano, o Pantalassa. Cerca de 200 milhões de anos atrás, a Pangeia sofreu com muitos terremotos e vulcanismos e começou a se quebrar e se mover bem devagar. AAAAAAAAFFFFFFFFFF !
COMO SEMPRE A TEORIA NÃO É APRESENTADA COMO UM FATO , FICA SÓ NO CAMPO DA SUPOSIÇÃO !
SEJA UM POUCO HONESTO , ME RESPONDA DE NOVO ,LEIA PRIMEIRO :
-“O método utilizado para calcular a idade da Terra é a datação dos átomos de Urânio, que se transformam em átomos de chumbo, liberando radiação. Com isso, após certo tempo, que é chamado de meia-vida, resta apenas metade desse urânio. Dessa forma, calculando a quantidade restante de urânio nas rochas mais antigas do planeta, é possível precisar a sua idade.
O interessante é observar que essa datação não é realizada sobre as formações rochosas oriundas da própria Terra, e sim a partir de fragmentos de meteoritos que caíram sobre o nosso planeta. Isso porque as rochas da Terra estão em constante transformação, através do ciclo das rochas, o que dificulta a precisão da medição de suas idades.”
Veja mais sobre “Qual é a Idade da Terra?” em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/qual-idade-terra.htm
–JOSE POR QUAL MOTIVO A DATAÇÃO DA TERRA É FEITA A PARTIR DE FRAMENTOS DE METEORITOS DOS QUAIS CAIRAM EM NOSSO PLANETA ,O QUE DIFICULTA A PRECISÃO DA MEDIÇÃO DE SUAS IDADES , RESPONDA PELO MENOS ESTA. , POSTA UMA LITERATURA CIENTIFICA INÚTIL , CHEGA DE EMBROMAÇÃO , ME DÊ UMA RESPOSTA DIRETA SOBRE O TEXTO SUPRA ?
JOSE- Cão ou lobo? Este fóssil de um filhote de 18.000 anos intriga os cientistas
R- COMO SEMPRE SE TRATA DE PSEUDO CIENTISTAS , SERÁ QUE NÃO SABEM SOBRE A VARIAÇÃO NAS ESPÉCIES MAS VOU TE AJUDAR :Um estudo publicado em 2017 na revista científica Cell Reports analisou amostras de sangue e mucosa bucal de 1.346 cães de 161 raças diferentes. O trabalho demorou 20 anos para ficar pronto e concluiu que todas essas raças são originadas de 23 tipos específicos a de cães (clados, no jargão da biologia). Essa informação, somada aos registros históricos das grandes migrações humanas e civilizações, nos permite ver com maior clareza como, onde e por quê surgiram as diversas raças caninas.
MEU DEUS , MELHORE SEUS ARGUMENTOS ´José.
Mais uma vez só escreves baboseiras, que nem resposta merecem. Além de que não refutas nada do que eu tenho explanado.
Nem sequer sabes o que é a deriva continental.
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EPISÓDIOS DEMONSTRANDO QUE A IDADE DA TERRA É MUITO MAIS QUE 6 OU 10 MIL ANOS
Muitas coisas são perdidas e encontradas diariamente no metro, principalmente se localizado no estado mais populoso dos EUA. Entretanto, a descoberta de um fóssil é algo inusitado. Sim, foi isso mesmo que aconteceu. Durante escavações na obra de uma nova estação na Califórnia, os construtores acabaram encontrando um fóssil gigante perdido no meio dos escombros.
O que parecia apenas marcas de sapato na terra, acabou se revelando bem mais importante ainda. O fóssil encontrado era de um mamute com mais de 10.000 anos de idade.
O crânio do mamute foi encontrado no meio dos escombros na obra subterrânea. Assim que os obreiros o acharam, logo chamaram uma especialista para saber do que se tratava.
A paleontóloga Ashley Leger foi contratada pelos responsáveis da construção para analisar a descoberta. Foram mais de 15 horas para remover o fóssil. “É o fóssil que eu sempre quis encontrar em minha carreira”, ela confessou. Graças às leis ambientais, muitos edifícios precisam ter um paleontólogo nas proximidades, para proteger essas relíquias do tempo.
O crânio assim que passou pela análise de especialistas, foi levado diretamente para o Museu de Los Angeles. Em dias anteriores, durante a mesma obra, um maxilar de coelho, a perna da frente de um camelo, vértebras e um osso do tornozelo de um camelo e os dentes de um cavalo foram descobertos.
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Notícia de 20.12.2019
Numa velha pedreira abandonada na cidade de Cairo, estado de Nova Iorque, os cientistas encontraram fósseis de árvores com 386 milhões de anos.
(Cadê os 6.000 anos apregoados pelo Willer?)
Acredita-se que estas árvores são as mais antigas encontradas até hoje em todo o mundo. Seriam parte de uma floresta tão grande que se espalhava para além da Pensilvania, a quase 400 quilómetros de distância, indica a Universidade de Cardiff em comunicado.
As árvores fossilizadas mais antigas até agora identificadas estão em Gilboa, também no estado de Nova Iorque, e são cerca de dois ou três milhões de anos mais recentes.
A nova descoberta situa-se no sopé das Montanhas Catskills e está a ser analisada há mais de 10 anos por cientistas, que mapearam mais de 3.000 metros quadrados da antiga floresta. Dessa equipa, fazem parte investigadores da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, e também do New York State Museum e da Binghamton University, nos EUA.
O artigo científico foi publicado na revista Current Biology.
Rede vasta e “espectacular” de raízes
Pela análise dos fósseis, perceberam que pertenciam a uma floresta composta essencialmente por dois tipos de árvores. O primeiro são as Cladoxilopsidas, “plantas primitivas do tipo dos fetos arbóreos, às quais faltavam folhas verdes planas e que também cresciam em grandes números em Gilboa.” Estes fetos têm um tronco que eleva os ramos acima do solo.
Quanto ao segundo tipo, as Archaeopteris, tinham um tronco de madeira semelhante aos das coníferas (grupo que inclui pinheiros e ciprestes, por exemplo) e ramos como os das palmeiras, com grandes folhas verdes espalmadas, descrevem os cientistas.
Um terceiro tipo de árvore está por identificar.
“Todas estas árvores reproduziam-se através de esporos e não se sementes.” A equipa descobriu também uma rede vasta e “espectacular” de raízes, com mais de 11 metros de comprimento nalguns locais, que pertenciam às árvores do tipo Archaeopteris.
“São estas raízes arbóreas com uma longa vida, com múltiplos níveis de ramificação e pequenas raízes alimentadoras de curta duração, que transformaram as interacções das plantas e dos solos. Tornaram-se por isso centrais para a co-evolução das florestas e da atmosfera.”
Até esse momento, acredita-se que as árvores – como as cladoxilopsidas – tinham apenas raízes com o formato de fitas e não ramificadas. Estas tinham de estar sempre a ser substituídas à medida que as árvores cresciam.
MAIS EPISÓDIOS DEMONSTRANDO QUE A IDADE DA TERRA É MUITO MAIS QUE 6 OU 10 MIL ANOS
Notícia de 14 Março 2017.
Cientistas descobriram na Índia os fósseis mais antigos de uma planta, com origem provável numa alga vermelha com 1,6 mil milhões de anos, indiciando que a vida multicelular se desenvolveu muito mais cedo, do que se pensava até agora.
Os resultados da descoberta feita por investigadores do Museu de História Natural da Suécia foram publicados na revista “PLOS Biology”.
Antes desta descoberta, os mais antigos fósseis de algas vermelhas (assim designadas devido à coloração, e que são utilizadas em cosméticos, medicamentos e na alimentação) remontavam a 1,2 mil milhões de anos.
Os fósseis encontrados na Índia são 400 milhões de anos mais velhos e, segundo os cientistas, os mais antigos de uma planta, sugerindo que as primeiras ramificações da árvore da vida necessitam de ser reposicionadas.
“O ‘tempo da vida visível’ parece ter começado muito mais cedo do que pensávamos”, sustentou um dos investigadores, Stefan Bengtson, professor emérito de paleozoologia (ramo que estuda os fósseis).
Os vestígios mais antigos de vida na Terra têm pelo menos 3,5 mil milhões de anos e coincidem com o aparecimento de organismos unicelulares (com uma só célula, que não tem núcleo nem organelos).
Os organismos multicelulares complexos terão surgido mais tarde, há 600 milhões de anos.
Os cientistas encontraram dois tipos de fósseis do que parece ser uma rodófita, mais conhecida como alga vermelha, em sedimentos rochosos bem conservados em Chitrakoot, na Índia central: um deles é de um provável filamento, o outro é de colónias de algas carnudas.
A presumível alga vermelha – não há 100 por cento de certeza, uma vez que não há resquícios de ADN (informação genética) – está incrustada em fósseis de estromatólitos (rochas formadas pela atividades de microrganismos) de um fosforito (rocha sedimentar) com 1,6 mil milhões de anos.
Com o auxílio de uma técnica de microscopia tomográfica, os investigadores foram capazes de distinguir estruturas celulares interiores e filamentos que constituem o corpo das formas carnudas que são características das algas vermelhas.
Observaram, inclusive, estruturas regulares e distintas no centro de cada parede celular, típicas das rodófitas, e plaquetas em cada célula, que, acreditam, são partes de cloroplastos, os organelos (estruturas delimitadas por uma membrana) nas células das plantas onde ocorre a fotossíntese (processo pelo qual, na presença de luz solar, as plantas transformam dióxido de carbono e água em matéria orgânica, libertando oxigénio).
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PALEONTÓLOGOS PORTUGUESES DESCOBREM O MAIS ANTIGO CROCODILO FÓSSIL DO MUNDO EM TENTÚGAL
Uma nova espécie de crocodilo descoberta em Tentúgal desvenda que, afinal, esses animais são 20 milhões de anos mais antigos do que se julgava. É o fóssil de crocodilo mais antigo do mundo.
Uma nova espécie de crocodilo de Portugal descoberta na pedreira dos Carecos em Tentúgal, distrito de Coimbra, mudou completamente aquilo que os paleontólogos sabiam sobre a origem destes animais. Afinal, os crocodilos como os conhecemos são 20 milhões de anos mais antigos do que se julgava, concluiu um estudo assinado por paleontólogos portugueses da Universidade de Coimbra e da Universidade Nova de Lisboa. E têm características nunca antes observadas noutros animais.
A esta nova espécie os cientistas batizaram de Portugalosuchus azenhae: “suchus” porque é a palavra latina para “crocodilo”,”Portugal” porque é uma espécie portuguesa e “azenhae” porque quem descobriu os fósseis — um crânio e uma mandíbula — foi a geóloga Matilde Azenha, que fazia estudos de terreno dentro da pedreira.
Embora o objetivo desse estudo não fosse encontrar fósseis animais, não é incomum encontrá-los em locais como este: “Não andávamos à procura de crocodilos. A Matilde estava a estudar a geologia da região e deparou-se com estes fósseis. Em locais como este é possível ler um período da história que de outra forma estaria coberto por vegetação”, resume o cientista.
De acordo com as explicações de Octávio Mateus, paleontólogo da Universidade Nova de Lisboa, até agora pensava-se que os primeiros crocodilos tinham surgido há 75 milhões de anos, no final do período Cretácico.
Com a descoberta desta nova espécie, os cientistas sabem agora que, afinal, estes animais começaram há 95 milhões de anos. E isso é importante porque esta é uma “peça-chave para compreender as fases iniciais da evolução dos crocodilos, por ser o mais antigo do grupo a que chamamos Crocodylia, os verdadeiros crocodilos”, explica o paleontólogo.
DE NOVO ARTIGOS QUE DEMONSTRAM QUE A IDADE DA TERRA É MUITO MAIS QUE 6 OU 10 MIL ANOS
Depois de analisar objetos encontrados dentro do estômago de um crocodilo de quatro metros que foi capturado e levado para um espaço de caça no Mississippi, EUA, um geólogo descobriu que o animal havia engolido artefatos indígenas com mais de 10.000 anos.
(COM MAIS DE 10.000 ANOS? LÁ VAI DE NOVO POR ÁGUA ABAIXO A TEORIA DO WILLER DE QUE A TERRA TEM APENAS 6.000 ANOS)
A descoberta foi feita por James Starnes, diretor de geologia e mapeamento da Secretaria de Qualidade Ambiental do estado, que viu nas redes sociais as fotos publicadas pela loja Red Antler.
No momento da descoberta, Smith não soube identificar o que eram os objetos, mas achou que eram interessantes o bastante para publicar uma foto no Facebook.
“Estamos abrindo alguns crocodilos grandes para ver o que está dentro de seus estômagos. Até agora, todo mundo achou algo legal. O jacaré (…) de hoje, produziu o choque do ano!!”, escreveu na publicação.
James Starnes afirmou que os objetos eram um “prumo”, que não tem uso especificado e uma ponta de lança. “Tivemos nativos americanos na América do Norte, especialmente no Mississippi, HÁ MAIS DE 12.000 ANOS.
Essa tecnologia é o que eles teriam trazido para a região com eles ”, disse o especialista ao canal norte-americano CNN. A estimativa dos caçadores é que o animal abatido tinha entre 80 e 100 anos quando foi morto. Ele pesava quase 350 quilos e a grande dúvida dos especialistas na época é como ele conseguiu abocanhar objetos tão antigos. A caça controlada de animais deste tipo é permitida nos EUA para pessoas qualificadas.
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CIDADE NEOLÍTICA DE MAIS DE 10.000 ANOS DE IDADE FOI DESCOBERTA PERTO DE JERUSALÉM
Um gigantesco assentamento humano que remonta à Idade da Pedra foi descoberto perto de Jerusalém, e os pesquisadores dizem que não é apenas a maior de seu tipo em Israel, mas uma das mais monumentais dessas cidades já encontradas.
O extenso mega sítio Neolítico, desenterrado no bairro de Motza, a cerca de 5 km a oeste de Jerusalém, foi fundado há mais de 10 mil anos e, em seu auge teria sido um centro movimentado de comércio e atividade para cerca de 2.000-3.000 habitantes da cidade da Idade da Pedra.
“Esta é provavelmente a maior escavação deste período de tempo no Oriente Médio, o que permitirá que a pesquisa avance aos trancos e barrancos à frente de onde estamos hoje, apenas pela quantidade de material que podemos salvar e preservar”, disse a arqueóloga Lauren Davis, da Autoridade de Antiguidades de Israel, que está conduzindo a escavação.
Embora não saibamos o nome original desta antiga metrópole que antecede Stonehenge e as pirâmides do Egito Antigo, uma escavação em andamento no local – que já está em andamento há 18 meses – já descobriu a pegada de uma cidade que cresceu até 40 hectares no seu auge.
Quando o assentamento se formou, cerca de 10.500 anos atrás, era muito menor, talvez ocupando apenas um hectare de tamanho, mas nos 1.500 anos seguintes, desenvolveu-se em um próspero centro urbano repleto de grandes edifícios, instalações públicas, e lugares de rituais.
O que é surpreendente é que, para um sítio tão importante e antigo, ficou escondido por tanto tempo. Arqueólogos suspeitaram anos atrás que algum tipo de assentamento neolítico poderia existir abaixo de Motza, mas a extensão da cidade enterrada só se tornou aparente durante escavações recentes realizadas como parte de um projeto de construção de rodovia na área.
“É um divisor de águas, um sítio que mudará drasticamente o que sabemos sobre a era neolítica”, disse um dos pesquisadores, Jacob Vardi, ao The Times of Israel.
Antes, os pesquisadores haviam pensado que essa região era desabitada, mas faz sentido que a terra fosse habitada – com o vale em que se encontra oferecendo condições férteis, com fácil acesso a água doce ao longo das margens do rio Sorek.
Acontece que essa terra verde não era apenas habitada – fornecia o pano de fundo para uma sociedade humana com inovações surpreendentemente avançadas para a época.
Ao contrário da cidade similarmente antiga de Çatalhöyük, na Turquia, a metrópole de Motza possui becos convenientemente vagos entre seus prédios para permitir a passagem livre – enquanto os habitantes de Çatalhöyük provavelmente tiveram que recorrer a escadas para sair de habitações e estruturas urbanas.
Em outras partes da cidade, galpões de armazenamento foram usados para guardar sementes e alimentos, incluindo lentilhas e grão-de-bico.
Tais avanços na arquitetura, construção e planejamento urbano não foram pontuais. Artefatos culturais e objetos artesanais preciosos, como pulseiras e medalhões preservados nos túmulos da cidade e em outros lugares revelam evidências de uma comunidade que possuía e comercializava todos os tipos de coisas exóticas.
“Esses dons confirmam o fato de que, já nesse período antigo, os moradores deste local mantinham relações de comércio com lugares distantes”, explicam os pesquisadores em um comunicado. “Entre outros, objetos únicos de pedra foram encontrados nos túmulos, feitos de um tipo desconhecido de pedra, bem como itens feitos de obsidiana (vidro vulcânico) da Anatólia, e conchas do mar, algumas das quais foram trazidas do Mar Mediterrâneo e do Mar Vermelho”.
As escavações também desenterraram ferramentas de sílex, incluindo pontas de flechas usadas para caçar e possivelmente lutar, além de machados e vários tipos de lâminas. Algumas dessas ferramentas teriam sido usadas na agricultura, permitindo o desenvolvimento da prática na cidade, que cultivava trigo, cevada e feijão. Além das plantações, os pesquisadores dizem que os antigos habitantes cuidavam e também comiam vacas e porcos – e podem ter sido a primeira sociedade conhecida a domesticar cabras.
As escavações no local estão em andamento, e a equipe diz que essa descoberta sem precedentes – e todos os objetos raros e misteriosos que ela contém – ainda tem muito a revelar.
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Pesquisadores e arqueólogos ao escavarem numa caverna siberiana fizeram ainda outra descoberta fascinante ao descobrirem uma agulha com pelo menos 50.000 anos de idade, agulha essa de grande precisão.
Em escavações anteriores, arqueólogos escavaram uma pulseira, que remonta há cerca de 40.000 anos, de pedra verde, feita com uma precisão que os melhores joalheiros de hoje dificilmente conseguiriam reproduzir.
Não há contradições entre a biogeografia e a Teoria da Evolução, muito pelo contrário, foi exatamente a biogeografia que levou à fixação entre os pesquisadores do século XIX da ideia de que a vida de alguma forma devia evoluir.
A identificação dos fósseis como sendo restos mortais de animais há muito desaparecidos e a descoberta de que os fósseis em camadas mais profundas sempre representavam formas de vida menos avançadas do que nas camadas superiores foi a primeira indicação direta da sucessão dos biomas ao longo do tempo. Alguns casos iniciais que pareciam contradizer esta regra confundiram os pesquisadores pioneiros, por exemplo:
• O encontro de fósseis que pareciam deslocados do seu ambiente (como animais marinhos no alto de montanhas ou em desertos) – Explicado pelas mudanças da crosta terrestre ao longo do tempo, como a elevação das montanhas e a mudança de posição dos continentes, mares e oceanos.
• Fósseis de animais mais avançados colocados em camadas mais profundas do que os de animais mais primitivos – Explicado pela inversão das camadas geológicas, que ocorre devido às mesmas forças tectônicas que causam o item anterior e pode ser observada acompanhando-se as fronteiras entre as camadas.
• Fósseis multiextrato (basicamente troncos de árvores cujo tronco atravessa múltiplas camadas de sedimentos distintos) – Explicados pela deposição de diversas camadas de origem diferente, como lama e cinzas, em períodos de tempo curtos, dentro da duração de vida da árvore. Isso acontece até hoje em regiões onde ocorrem erupções vulcânicas frequentes, inundações sazonais e coisas do tipo.
Estes e outros fenómenos geológicos que pareciam contradizer a Teoria da Evolução foram identificados e explicados já entre o século XIX e o século XX, E NÃO SÃO MAIS CONSIDERADOS MISTÉRIOS HÁ PELO MENOS UM SÉCULO.
Apenas os criacionistas mais empedernidos ainda insistem em não estudar estas explicações (ou as negarem de forma cega) antes de saírem por aí alardeando que eles apoiam qualquer proposta não científica para a explicação da existência das diversas espécies vivas antigas e atuais.
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O Criacionismo é uma explicação para as origens que tem apenas o valor histórico. É uma coleção de mitos, cada povo tem o seu.
Se você está procurando uma resposta para a origem da espécie humana, só tem uma, a evolução das espécies. Está escrito nos genes.
Para começar, algo não precisa fazer sentido para que as pessoas acreditem.
Existem pessoas que acreditam que os governos do mundo são secretamente controlados por alienígenas lagartos que mudam de forma do espaço sideral. Isso não faz sentido, mas muitas, muitas pessoas acreditam nisso.
Existem pessoas que acreditam que a Terra é plana. Isso não faz sentido. Há pessoas que acreditam que a terra é oca. Isso não faz sentido. Há pessoas que acreditam que o massacre de Sandy Hook foi encenado, ninguém foi morto e todas as famílias enlutadas de alunos mortos são atores pagos que fingem estar de luto. Isso não faz sentido. Há pessoas que acreditam que Hillary Clinton está administrando uma rede de escravidão sexual infantil em uma pizzaria. Isso não faz sentido.
Também não faz sentido as pessoas acreditarem que a Terra tem apenas 6.000 anos de idade, mas há quem acredite, tal como o Willer.
Fazer sentido nunca foi um pré-requisito para a crença. As pessoas acreditam em coisas sem sentido o tempo todo.
O cérebro humano não é um órgão de racionalidade, é um órgão de racionalização. Muitas pessoas acreditam em coisas por motivos emocionais e, em seguida, começam a racionalizar a crença.
A ideia de que chegamos às nossas crenças por meio da análise racional não é apenas falsa, é retrógrada.
AS PESSOAS ACREDITAM NO CRIACIONISMO DA TERRA JOVEM PORQUE É PROFUNDAMENTE EMOCIONALMENTE SATISFATÓRIO. SE FOR VERDADE, ENTÃO A BÍBLIA É VERDADEIRA. SE A BÍBLIA FOR VERDADEIRA, ELES NÃO PRECISAM TER MEDO DA MORTE; UMA VEZ QUE MORRAM, ELES VIVERÃO EM ÊXTASE ABSOLUTO PARA TODO O SEMPRE.
Por outro lado, se a Terra tem bilhões de anos, isso cria problemas.
Isso contradiz uma interpretação direta e literalista da Bíblia. Se a Bíblia não for literalmente verdadeira, isso significa que é possível que eles não sejam felizes para todo o sempre após a morte.
Isso é assustador para estes criacionistas.
Só há uma forma de contrariar estas crenças absurdas: se a pessoa em causa estiver disposta a aceitar as explicações da ciência.
Como a maioria não está disposta a isso, porque se o fizer, está a colocar em causa da literalidade da Bíblia e do que lá está escrito, para todos os efeitos, não é possível.
Agora, em termos de ciência o caso é bem simples: sabe-se que os muitos dos processos naturais são muito lentos, demoram eternidades (em termos humanos, claro), e por isso, uma Terra e um Universo com alguns milhares de anos, simplesmente não é possível.
Basta ver que temos vestígios arqueológicos mais antigos do que a idade estimada da criação segundo o Génesis, por exemplo, a cidade de Jericó tem vestígios que remontam a 8 mil anos aEC; Göblekli Tepe tem vestígios que remontam a 10 mil anos aEC.
As gravuras rupestres do Vale do Côa, Portugal, datam de pelo menos há 22 mil anos aEC. Os restos de um esqueleto de uma criança encontrada na zona de Leiria e que se pensa ser um híbrido de Sapiens e Neanderthal, conhecido como “o menino do Lapedo”, data de há cerca de 24 mil anos aEC.
Se juntarmos outros factos conhecidos, como as distâncias intergalácticas e a evolução das estrelas e do próprio Universo, é fácil chegar a idades da ordem dos milhares de milhões de anos!
PORTANTO, O PROBLEMA É QUE UM DEFENSOR DE CRIACIONISMO, EM PARTICULAR, UM DEFENSOR DA TERRA JOVEM, NUNCA IRÁ ACEITAR ESTAS CONCLUSÕES, LOGO SERÁ UMA TAREFA INGLÓRIA E INÚTIL.
Mas contra factos não há como argumentar.
O fato é que alguns livros da Bíblia, em especial, Génesis 1-11, são inegavelmente carregados de linguagem mitológica e arquetípica, como já disse inúmeras vezes.
Os elementos mitológicos (como a criação do mundo, árvores sagradas, dilúvios e a criação do homem), são encontrados em diversas outras histórias dos povos antigos, assumindo formas de arquétipos:
• Yggdrasil é a árvore cósmica da mitologia nórdica
• A criação do homem é contada na história de Prometeu
• O dilúvio possui um relato semelhante na Epopéia de Gilgamesh,
• E a criação do mundo em Gênesis possui vagas semelhanças com a criação do mundo babilónico no Enuma Elish, (para citar alguns exemplos).
Como disse o mitólogo Mircea Eliade, “o mito é considerado uma história sagrada e, portanto, uma história verdadeira, porque sempre se refere a realidades”. O mito é verdadeiro porque ele conta uma história de origem, de como as coisas foram criadas até termos a realidade que conhecemos hoje.
OU SEJA, FOI VERDADE POR MUITOS SÉCULOS, ANTES DE SABER O QUE HOJE SABEMOS.
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A história da criação é um mito de criação originado do judaísmo e do cristianismo, descrito nos primeiros capítulos do livro do Gênesis, na Bíblia.
Consiste na ideia de que Deus criou o universo e os seres vivos de forma sobrenatural.
No entanto, o termo é mais comumente usado para se referir à rejeição, por motivos religiosos, de certos processos biológicos, particularmente a evolução.
Criacionistas, em geral, rejeitam a idade do universo e da Terra estipulada pela ciência moderna e defendem que o universo surgiu em apenas seis dias há menos de 10 mil anos e sua cosmologia é originária do literalismo bíblico.
Existem, no entanto, um espectro contínuo de tipos de criacionismo, VARIANDO DESDE O CRIACIONISMO DA TERRA PLANA ATÉ A ACEITAÇÃO DAS TEORIAS CIENTÍFICAS MODERNAS SEM CONFLITO COM A LEITURA DA BÍBLIA.
Uma vertente do criacionismo cristão é o criacionismo científico, que entraram em conflito com a teoria da evolução nas escolas e tribunais dos Estados Unidos da América na primeira década do século XXI.
Actualmente, para muitos cristãos e judeus, os sete dias da criação do mundo, de que fala a Bíblia, não devem ser entendidos literalmente e representam apenas uma forma metafórica e alegórica de explicar a criação do Universo.
Mas, mesmo assim, algumas correntes cristãs, denominadas fundamentalistas, originárias em certas regiões dos estados unidos, ainda acreditam numa leitura literal da Bíblia.
Alguns judeus ortodoxos defendem pontos de vistas semelhantes a de cristãos fundamentalistas e rejeitam a teoria da evolução por considerarem-na incompatível com os livros da Torá, porém os judeus são consensualmente contrários ao criacionismo cristão.
A principal razão disto é que consideram o criacionismo cristão baseado na bíblia do Rei James e não em textos hebraicos originais, que incorporam comentários adicionais ao texto bíblico.
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O MITO DA CRIAÇÃO BÍBLICA
A história da criação encontrada nos dois primeiros capítulos do livro do Gênesis descreve um começo sobrenatural para o Universo, a Terra e a vida. SÓ POR AQUI VÊ-SE QUE É UM MITO – começo sobrenatural.
O capítulo 1 descreve a criação do mundo por Deus (ELOHIM) através da fala divina culminando com a criação da humanidade à imagem de Deus e a designação do sétimo dia como Sabbath, um dia de descanso ordenado por Deus.
No segundo capítulo, Deus (IAVÉ) cria primeiro o homem, na figura de Adão e, depois, a mulher, Eva, que é criada a partir de uma costela de Adão. Termina com uma afirmação referente ao casamento entre o homem e a mulher.
A visão de mundo por trás desta história é o da cosmologia comum no Antigo Oriente Médio, que concebe a Terra como disco plano com infinita água acima e abaixo.
Acreditava-se que o céu era formado por um firmamento sólido e metálico (lata de acordo com os sumérios e ferro conforme os Egípcios) separando o mundo habitado das águas que o rodeavam. As estrelas estavam incrustadas na superfície inferior deste domo, com portões que permitiam a passagem do Sol e da Lua.
O disco da Terra era visto como um continente-ilha único rodeado por um oceano circular, que era ligado aos mares conhecidos – mar Mediterrâneo, golfo Pérsico e o mar Vermelho.
COMO MITO DE CRIAÇÃO, É SIMILAR A OUTRAS HISTÓRIAS DA MITOLOGIA BABILÔNICA ANTIGA, COMO O ENUMA ELISH DIFERINDO DELAS EM SEU ASPECTO MONOTEÍSTA.
As passagens têm uma longa e complexa história de interpretação. Até a última metade do século XIX, elas eram vistas como um contínuo uniforme: Génesis 1:2:6 descrevendo as origens do mundo e Génesis 2:2:25 mostrando uma pintura mais detalhada da criação da humanidade.
Estudos modernos observaram o uso de nomes distintos para Deus nas narrativas (ELOHIM VERSUS IAVÉ), diferentes ênfases (física versus moral) e divergência na ordem de criação (ex. plantas antes de humanos versus humanos antes de plantas) e concluíram que estes textos possuem origens distintas.
E OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM CONTINUAM ENREDADOS NESTES MITOS.
COMO POR EXEMPLO: NA IDADE LONGEVA DOS PATRIARCAS BÍBLICOS, EQUIPARADA À IDADE LONGEVA DOS REIS ANTE-DILUVIANOS SUMÉRIOS
A ijnteligencia deste criacionistas não dá para mais…….
Em ‘Mito e Realidade’, Mircea Eliade credita ao mito a narrativa de “uma história sagrada; O mito relata um acontecimento ocorrido no tempo primordial, o tempo fabuloso do princípio”, isto é, como crenças e entidades transcendentais (sobrenaturais) tornam possível a existência de uma realidade ao narrar sobre a criação, a origem de algo.
O mito narra como, graças às façanhas dos entes sobrenaturais, uma realidade passou a existir. É sempre a narrativa de uma criação.
Os personagens do mito são os entes sobrenaturais. Os mitos ‘descrevem as diversas (…) irrupções do sagrado (…) no mundo.
MAS NÃO EXISTE TAL HIPÓTESE NA CIÊNCIA. Nenhum cientista digno desse nome vai alegar uma causa sobrenatural para explicar um fenómeno natural.
Então não há o que desmentir.
Hipótese do criacionismo: a vida surgiu de uma forma sobrenatural. Evidências: “a vida está aí e eu não sei como explicar recorrendo apenas a fenómenos naturais” (ou seja, não tem evidências).
O problema da “hipótese do criacionismo” é esta, eles não tem evidência.
Pior ainda, quando você pergunta “e as evidências”, os criacionistas invertem o ónus da prova, dizendo “prove que não foi assim”. Ou então eles vem com outras evidências que não são evidências, como por exemplo, “está escrito na Bíblia”. Ou então “veja só que perfeição, isso não poderia ter surgido por acaso”.
Então, mesmo que a gente por um momento admitisse que causas sobrenaturais fossem aceites, o problema é a construção da hipótese. Começa pelas evidências que amparam a hipótese, ou a ausência delas.
Teorias precisam começar como uma hipótese.
Está hipótese precisa ser testada. Repetida. Observada. Precisa ser confiável, falseável.
O criacionismo, neste caso é uma lenda sem qualquer evidência. Tem tanto respaldo quanto o boitatá.
O nome original de Abraão era Abrão (Abram), vem do termo judaico Ibrim, que significa “Excelso Pai”. Abraão era o primeiro dos patriarcas bíblicos. Mais tarde, respondeu pelo nome de Abraham (Ibrahim), (ابرَاهِيم em árabe, אברהם em hebraico), o que significa “pai de muitos” (ver Génesis 17:5).
Abraão: Significa “pai de uma multidão” ou “pai de muitos”. A origem do nome Abraão é hebraica, do nome Abraham, formado pelas palavras abram, que significa “pai elevado” e a palavra “hamon” que significa “muitos, multidão”.
Significado do Nome Abrão
Abrão: Significa “pai elevado”, “pai ilustre”, “pai excelso”.
O nome Abrão surgiu a partir de Ibrim, que significa “hebreus”, que por sua vez originou o nome Abram, que quer dizer “pai elevado”, “pai ilustre”, “grande pai” ou “pai excelso”.
Abrão era o nome original de Abraão, que segundo o livro de Gênesis da Bíblia, teve seu nome mudado por Deus, adicionando à Abram a palavra hamon, que quer dizer “muitos, multidão”, passando a significar “pai das multidões” ou “pai de muitos”. Assim sendo, Abraão (Abrahim, em hebraico) significa “pai de muitos”.
MAIS UMA VEZ ISTO NÃO QUER DIZER NADA. O QUE EU DISSE FOI QUE NÃO ESTÁ PROVADO DE MODO NENHUM, NEM ARQUEOLOGICAMENTE, NEMM TRAVÉS DE FONTES EXTRA-BÍBLICAS QUE ABRAÃO HABITAVA A TERRA DE UR DOD CALDEUS E DESSE PERSONAGEM SE FOR MOU A NAÇÃO HEBREIA.
A ETIMOLOGIA DA PALAVRA NÃO PROVA NADA.
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SOBRE A ORIGEM DA INTELIGÊNCIA HUMANA:
A evolução da inteligência humana está intimamente ligada à evolução do cérebro humano e à origem da linguagem. A linha do tempo da evolução humana abrange aproximadamente sete milhões de anos, desde a separação do gênero Pan até o surgimento da modernidade comportamental há cinquenta mil anos. Os primeiros três milhões de anos desta linha do tempo dizem respeito ao Sahelanthropus, os dois milhões seguintes dizem respeito ao Australopithecus e os dois milhões finais abrangem a história do género Homo na era paleolítica.
Muitos traços da inteligência humana, como empatia, teoria da mente, luto, ritual e o uso de símbolos e ferramentas, são um tanto aparentes em grandes símios, embora estejam em formas muito menos sofisticadas do que as encontradas em humanos.
Por outro lado, a evolução da consciência evoluiu a partir da consciência dos aniimais. Não existe nenhuma justificativa para a crença generalizada de que a conciência é exclusiva dos seres humanos.
Os estudiosos do comportamento animal já reuniram muitas evidências de que os animais posuem consciência. Quase todos os donos de cães já tiveram oportunidade de observaer o “sentimento de culpa” que um cachorro exibe quando na ausência do dono, faz algumsa coisa que não devia.
O que é certo é que a consciência humana não emergiu de maneira repentina na espécie humna.
É fruto de uma longa história evolutiva.
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Já te disse tudo sobre a “Eva Mitocondrial”. Mas dado que votas a falar no assunto volto a referir.to.
“AINDA SOBRE A EVA MITOCONDRIAL :
–O termo Adão biológico se refere ao último homem cujo cromossomo Y (o cromossomo que só homens possuem) foi passado até os dias atuais, isso é, ainda possui descendentes vivos. Isso não significa que ele foi o primeiro ser humano; isso só significa que, das muitas linhagens sanguíneas e dos diversos tipos de cromossomos Y que surgiram durante a evolução da humanidade, este é o único que prosseguiu, geração após geração, até os dias atuais. Assim, é possível que tenha existido um Adão biológico mais antigo que o atual em algum ponto da história, mas como sua linhagem não foi prosseguida, consideramos o atual. O Adão biológico atual foi determinado após estudos genéticos em homens do mundo inteiro, a partir de 1987, com estimativas de tempo ainda pouco precisas, tendo vivido de 60 a 580 mil anos atrás. Um estudo de 2013, no entanto, traçou mais precisamente o Adão biológico, diminuindo a janela para cerca de 120 a 156 mil anos atrás.
Por utilizarmos o cromossomo Y para a análise dos haplogrupos paternos, a determinação da linhagem por parte de pai só é possível em indivíduos que possuem um cromossomo Y em seu cariótipo.
-Estudos mostram que em algum momento das migrações humanas, as linhagens se uniram e seguiram seus caminhos paralelamente, mas antes disso compartilhavam seus espaços com outras linhagens que não existem mais nos humanos modernos. Ao longo dos anos passamos por processos de seleção natural que impediram a continuidade de algumas linhagens previamente existentes e provocaram alterações do DNA das populações que restaram.
Esses estudos são importantes pois nos ajudam a compreender de onde viemos e a entender a história da humanidade e da genética humana. Assim, é possível levantar a hipótese e desenhar estudos que testem de onde nossas características vieram, há quanto tempo existem, como se espalharam pela Terra e como se modificaram com o tempo. Mais estudos genéticos estão sendo feitos com um número cada vez maior de pessoas, o que nos permitirá aumentar a precisão das estimativas e também sua robustez para servir como suporte para novas pesquisas. Algumas evidências apontam, por exemplo, para um Adão biológicos ainda mais antigos, cerca de 380 mil anos atrás. Isso é um bom exemplo de como a ciência é mutável, e quanto maior a força das evidências, mais difícil será negá-la.
Assim, a próxima vez que ouvir falar de Adão e Eva biológicos, lembre-se: ESTAMOS FALANDO DE PARES DE CROMOSSOMO Y E DNA MITOCONDRIAIS ANCESTRAIS MILENARES,”
E REPITO: A EVA MITOCONDRIAL NÃO TEM NENHUMA RELAÇÃO COM A EVA BÍBLICA.
PARA INÍCIO DE CONVERSA, PRECISAMOS ESCLARECER UM PONTO: A EVA MITOCONDRIAL NÃO TEM NENHUMA RELAÇÃO COM A EVA BÍBLICA.
NO TRABALHO ORIGINAL, PUBLICADO NA NATURE EM 1987, OS AUTORES NEM USAM ESTE TERMO – ELE FOI CUNHADO POR JORNALISTAS DIVULGANDO A NOTÍCIA. OS AUTORES PREFERIAM O TERMO LUCKY MOTHER (TRADUÇÃO LIVRE DO INGLÊS, “MÃE DE SORTE”), MAS ELE NÃO TINHA O MESMO APELO…
INDEPENDENTE DO NOME QUE LHE DAMOS, É PRECISO ENTENDER QUE ELA NÃO FOI A PRIMEIRA MULHER A HABITAR A TERRA.
AO CONTRÁRIO, ACREDITA-SE QUE ELA TENHA VIVIDO EM UMA PEQUENA COMUNIDADE, JUNTO COM OUTROS HOMENS E MULHERES, NA ÁFRICA, HÁ CERCA DE 200 MIL ANOS. Portanto, ela é nossa ancestral comum mais recente (do inglês, most recent common ancestor, ou MRCA). A tatata – (… infinitas vezes…) – taravó de todos nós.
E o que a mitocôndria tem a ver com essa história? Tudo a ver! Mitocôndrias são as organelas celulares responsáveis geração de energia. Elas tem uma característica muito peculiar: possuem DNA próprio. Isso quer dizer que, além do DNA presente no núcleo de cada uma das nossas células (nossos 23 cromossomos herdados do pai e 23 da mãe), possuímos ainda uma outra sequência de DNA: o mitocondrial, que chamarei daqui para frente de mtDNA.
O mtDNA é uma sequência pequena e circular que contém apenas 37 genes – muito menor do que os 19.000 genes presentes no DNA nuclear. E, mais interessante, herdamos o mtDNA exclusivamente de nossas mães. Se uma mulher tem filhas, elas recebem o mtDNA da mãe e os passa aos seus descendentes. Por causa disso, conseguimos traçar toda nossa linhagem materna analisando o DNA mitocondrial. Se uma mulher não tem filhos ou tem apenas filhos homens, seu mtDNA não será passado às gerações seguintes.
Nossa Eva mitocondrial, então, é a mulher cujas filhas tiveram filhas que tiveram filhas… e hoje todos nós, humanos, que vivemos atualmente, compartilhamos de seu mtDNA. As outras mulheres que conviveram com nossa Eva em sua comunidade certamente tiveram seus filhos e filhas. Mas as descendentes dessas mulheres, em algum momento, não procriaram ou tiveram apenas filhos homens, que não passam seu mtDNA aos descendentes.
Eva mitocondrial foi a única cujas filhas tiveram, pelo menos, uma filha ao longo das gerações até os nossos dias.
PESQUISADORES DA UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA CONCLUÍRAM QUE TODOS OS HUMANOS ERAM DESCENDENTES DE UM GRUPO RELATIVAMENTE PEQUENO DE MULHERES QUE VIVERAM NA ÁFRICA HÁ CERCA DE 200 MIL ANOS, QUE DENOMINARAM DE EVA MITOCONDRIAL.
Eles se basearam na análise do DNA retirado das mitocôndrias, que difere do DNA do núcleo da célula e é transmitido apenas pela linhagem feminina. Ele sofre mutações em rápidas proporções.
Comparando o DNA mitocondrial de mulheres de vários grupos étnicos, eles puderam estimar quanto tempo se passou para que cada grupo assumisse características distintas a partir de um ancestral comum. De fato, eles construíram uma árvore genealógica para o género humano, na base da qual estavam a Eva Mitocondrial, a grande avó de todos os humanos.
ISTO NÃO SIGNIFICA QUE ELA FOI A ÚNICA MULHER EXISTENTE EM SUA ÉPOCA, MAS QUE UM PEQUENO GRUPO FUNDADOR POSSUÍA O MESMO DNA MITOCONDRIAL E PRODUZIRAM UMA LINHAGEM DIRETA DE DESCENDENTES POR LINHA FEMININA QUE PERSISTE ATÉ A PRESENTE DATA.
Descobertas recentes, contudo, revelaram que o DNA mitocondrial pode estar a sofrer mutações muito mais rápido do que se pensava anteriormente. Outros estudos mostram mutações cerca de 20 vezes mais rápido do que se esperava.
NUNCA NINGUÉM DISSE QUE APENAS O DNA mitocondrial É UTILIZADO para explicar a história evolutiva de toda a humanidade.
A HISTÓRIA EVOLUTIVA DE TODA A HUMANIDADE É EXPLICADA DE VARIADAS FORMAS.
A genética, assim como a Biologia Molecular e a Embriologia são exemplos do estudo da história evolutiva da humanidade.
Muitas mais coisas revela o estudo da Embriologia, assim como da Biologia Molecular.
O estudo da Genética é uma parte importante do estudo da evolução.
é considerado um método falho, e abordagens que integram diferentes sequências do DNA são mais apropriadas
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((Mas, de acordo com a deriva continental, esta não passa de 10 cm/ano. Neste caso, vejamos quanto tempo levou para ambos os continentes se separarem:
t = (278 848 674,11 cm) / (10 cm/ano) = 27 884 867,411 anos.
Ou seja, seriam necessários cerca de 28 milhões de anos para ambos se separarem nesse ponto, considerando um deslocamento linear.
Observação: caso verifiquem a fonte que cita as derivas, percebam que aumentei ao máximo a velocidade de modo a garantir o menor intervalo de tempo possível.
Estas contas apenas servem para demostrar que o planeta Terra tem mais de 6 ou 10 mil anos.
Como eu disse:
DEMONSTRANDO QUE A TERRA NÃO TEM APENAS 6000 ANOS DE IDADE (AGORA PELA DERIVA CONTINENTAL).
Tomando como base a distância entre:
– Rio do Fogo (cidade na ponta nordeste da América do Sul) e
– Anôr (cidade na ponta noroeste da África)
teríamos 278 848 674,11 cm.
Mas, de acordo com a deriva continental, esta não passa de 10 cm/ano. Neste caso, vejamos quanto tempo levou para ambos os continentes se separarem:
t = (278 848 674,11 cm) / (10 cm/ano) = 27 884 867,411 anos.
Ou seja, seriam necessários cerca de 28 milhões de anos para ambos se separarem nesse ponto, considerando um deslocamento linear.
Observação: caso verifiquem a fonte que cita as derivas, percebam que aumentei ao máximo a velocidade de modo a garantir o menor intervalo de tempo possível.
Poderia muito bem pegar a média, que ficaria próximo de 5 cm/ano, e aumentar mais ainda o tempo. Portanto, estou tentando ao máximo chegar aos 6000 anos que a Bíblia cita quando da soma das gerações dos seus personagens, tal qual James Ussher calculou.
Em ligação com este assunto temos a chamada “Deriva dos Continentes”. O que significa?
A crosta terrestre é formada de pedaços chamados placas tectônicas, que andam à deriva sobre a camada de rocha fundida do manto. Há sete placas principais e várias outras menores. O movimento do magma no Manto Superior faz com que as placas se desloquem lentamente pelo globo, com um lado convergindo em direção a outra, ao passo que o lado oposto diverge da outra placa em contato.
Os geólogos pensam que há cerca de 325 milhões de anos toda a terra deste planeta estava unida num “supercontinente”, a que chamaram Pangeia. Mas, à medida que as placas se deslocaram, a terra deste supercontinente começou lentamente a separar-se. Chama-se a este movimento a deriva dos continentes. Os mapas mostram o que os geólogos pensam sobre o modo como os continentes se deslocaram e se afastaram, até formarem as massas de terra que conhecemos atualmente.
No hemisfério sul, há cerca de 250 milhões de anos, no período chamado Jurássico, as correntes de convecção dividiram em pedaços o megacontinente Gondwana. Elas fraturaram a crosta terrestre e separaram a América do Sul, África, Austrália, Antártica e Índia. Nas regiões de Gondwana, que hoje são Brasil e África, as correntes de convecção formaram fissuras e fraturas na crosta terrestre, o que gerou derramamento de lava. A ação contínua dessas forças também rompeu completamente a crosta terrestre e formou o oceano Atlântico. Porém, ele não parecia o vasto mar que é hoje: a fragmentação de Gondwana formou apenas um pequeno oceano, que só cresceu quando Brasil e África começaram a afastar-se de forma gradual há, aproximadamente, 135 milhões de anos. Tal ideia está presente na teoria da deriva continental, que foi apresentada em 1912 pelo cientista meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener. A teoria só foi comprovada 10 anos após a morte de Wegener, em 1940.
ORA A PANGEIA NÃO TEM NADA A VER COM A DERIVA CONTINENTAL QUE ORIGINOU A SEPARAÇÃO DA AMÉRICA E DA ÁFRICA.
A PANGEIA É MUITO ANTERIOR AO COMEÇO DESTA DERIVA.
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“Qual é a Idade da Terra?” em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/qual-idade-terra.htm
O TEOR DESTE SITE É ESTE:
“De acordo com a maior parte dos cientistas que estudam o passado geológico da Terra, o nosso planeta possui aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Porém, não se trata de uma medição totalmente precisa, pois a margem de erro dessa datação é estimada em 10%. Várias vezes, anteriormente, a idade da Terra foi recalculada à medida que novas evidências eram encontradas e as técnicas melhoradas. O que se via é que, a cada medição feita, a Terra era mais velha do que se imaginava.
O método utilizado para calcular a idade da Terra é a datação dos átomos de Urânio, que se transformam em átomos de chumbo, liberando radiação. Com isso, após certo tempo, que é chamado de meia-vida, resta apenas metade desse urânio. Dessa forma, calculando a quantidade restante de urânio nas rochas mais antigas do planeta, é possível precisar a sua idade.
O interessante é observar que essa datação não é realizada sobre as formações rochosas oriundas da própria Terra, e sim a partir de fragmentos de meteoritos que caíram sobre o nosso planeta. Isso porque as rochas da Terra estão em constante transformação, através do ciclo das rochas, o que dificulta a precisão da medição de suas idades.”
Isto já eu te disse muita vez.
A DATAÇÃO É FEITA A PARTIR DE FRAGMENTOS DE METEORITOS QUE CAIRAM E CONTINUAM A CAIR NO NOSSO PLANETA EXACTAMENTE PORQUE CONFORME SE DIZ AS ROCHAS DA TERRA ESTÃO EM CONSTANTE TRANSFORMAÇÃO ATRAVÉS DO CICLO DAS ROCHAS, O QUE DIFICULTA A PRECISÃO DA MEDIÇÃO DAS SUAS IDADES.
OU SEJA, MEDINDO A IDADE A PARTIR DE FRAGMENTOS DE METEORITOS, ESTA TORNA-SE MAIS PRECISA.
Não é como tu dizes, que a datação da terra é feita a partir de framentos de meteoritos dos quais cairam em nosso planeta, o que dificulta a precisão da medição de suas idades. É EXACTAMENTE O OPOSTO.
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Volto a colocar nma íntegra este artigo:
Cão ou lobo? Este fóssil de um filhote de 18.000 anos intriga os cientistas
Em apenas 48 horas, o pequeno filhote encontrado no permafrost da Sibéria virou o centro das atenções de dezenas de paleontólogos de todo o mundo. Além de seu estado de conservação, tão bom que parece que o animal acaba de morrer, a grande incógnita é se trata-se de um cão ou de um lobo ou de uma mistura entre os dois, já que a datação por radiocarbono indica que morreu faz 18.000 anos.
“O que sabemos é que é um filhote, achamos que só tinha algumas semanas de vida quando morreu”, explicou David Stanton, um dos especialistas do Centro Sueco de Paleogenômica (CPG) que está analisando seu DNA.
David realizou a análise preliminar do genoma, que espera completar até o começo do ano que vem. Por enquanto só pode dizer que se trata de um macho e que morreu de forma não traumática.
– “Também tentamos fazer um teste para saber se é um cão ou um lobo ou um ancestral comum de ambos”, explica. – “Se fosse um lobo moderno seria simples saber, mas dado que se trata de um animal de uma população que viveu em um momento em que cães e lobos eram bem mais parecidos, é muito difícil de dizer agora.”
O animal foi encontrado no verão de 2018 próximo ao rio Indigirka na região da Iacútia pela equipe de Sergey Fedorov do Instituto de Ecologia Aplicada do Norte, que batizaram o fóssil como “Dogor”, que em russo significa “amigo”.
– “Estamos interessados em saber o que é exatamente, se um cão ou um lobo, porque justamente neste período ocorreu uma mudança evolutiva muito interessante na domesticação destes animais”, explicou David. – “Neste momento, com os resultados preliminares, é difícil saber o que é. E existe a possibilidade de que quando tenhamos o sequenciamento completo não fique claro, porque naquele momento pode ser que não tivesse diferença entre ambas as espécies.”
Sobre a possibilidade de identificar pelos traços morfológicos, os especialistas não acha que tenha muitas opções, pois é ainda mais difícil analisar o fóssil anatomicamente, porque se trata de um cachorro e não há com o que comparar. Se há um campo da ciência que pode responder a incógnita este é o da genética.
QUAL A ADMIRAÇÃO DA DÚVIDA DE SE TRATAR DE UM CÃO OU DE UM LOBO?
Lendo o artigo na integra é perfeitamente legítima a dúvida, tanto mais que se trata de um fóssil com 18.000 anos.
O que é que o artigo tem a ver com o estudo de 2017 sobre 1.346 cães de 161 raças duferentes. Certamente que muitas raças destes cães são já fruto de selecção artificial, mas seja como for, este estudo nada tem a ver com o artigo que está em cima.
*Como não tens nada a dizer, dizes só disparates.
Dado que detectei muitas irregularidades e gralhas no último texto, vou repeti-lo aqui, limpando-o de tais erros e gralhas.
Significado do Nome Abraão
Barão: Significa “pai elevado”, “pai ilustre”, “pai excelso”.
O nome Barão surgiu a partir de Ibrim, que significa “hebreus”, que por sua vez originou o nome Abram, que quer dizer “pai elevado”, “pai ilustre”, “grande pai” ou “pai excelso”.
Abraão: Significa “pai de uma multidão” ou “pai de muitos”. A origem do nome Abraão é hebraica, do nome Abraham, formado pelas palavras abram, que significa “pai elevado” e a palavra “hamon” que significa “muitos, multidão”.
A ETIMOLOGIA DA PALAVRA ABRAÃO NÃO QUER DIZER NADA PARA O ASSUNTO EM QUESTÃO.
O QUE EU DISSE, E ESTAVA EM CAUSA, FOI QUE NÃO ESTÁ PROVADO DE MODO NENHUM, NEM ARQUEOLOGICAMENTE, NEMM TRAVÉS DE FONTES EXTRA-BÍBLICAS QUE ABRAÃO HABITAVA A TERRA DE UR DOS CALDEUS E DESSE PERSONAGEM SE FORMOU A NAÇÃO HEBRAICA.
A ETIMOLOGIA DA PALAVRA NÃO PROVA NADA, REPITO.
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SOBRE A ORIGEM DA INTELIGÊNCIA HUMANA:
A evolução da inteligência humana está intimamente ligada à evolução do cérebro humano e à origem da linguagem. A linha do tempo da evolução humana abrange aproximadamente sete milhões de anos, desde a separação do género Pan até o surgimento da modernidade comportamental há cinquenta mil anos. Os primeiros três milhões de anos desta linha do tempo dizem respeito ao Sahelanthropus, os dois milhões seguintes dizem respeito ao Australopithecus e os dois milhões finais abrangem a história do género Homo na era paleolítica.
Muitos traços da inteligência humana, como empatia, teoria da mente, luto, ritual e o uso de símbolos e ferramentas, são um tanto aparentes em grandes símios, embora estejam em formas muito menos sofisticadas do que as encontradas em humanos.
Por outro lado, a evolução da consciência evoluiu a partir da consciência dos animais. Não existe nenhuma justificativa para a crença generalizada de que a consciência é exclusiva dos seres humanos.
Os estudiosos do comportamento animal já reuniram muitas evidências de que os animais possuem consciência. Quase todos os donos de cães já tiveram oportunidade de observar o “sentimento de culpa” que um cachorro exibe quando na ausência do dono, faz alguma coisa que não devia.
O que é certo é que a consciência humana não emergiu de maneira repentina na espécie humana.
É fruto de uma longa história evolutiva.
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Já te disse tudo sobre a “Eva Mitocondrial”. Mas dado que votas a falar no assunto volto a referir-to.
“AINDA SOBRE A EVA MITOCONDRIAL :
–O termo Adão biológico se refere ao último homem cujo cromossoma Y (o cromossoma que só homens possuem) foi passado até os dias actuais, isso é, ainda possui descendentes vivos. Isso não significa que ele foi o primeiro ser humano; isso só significa que, das muitas linhagens sanguíneas e dos diversos tipos de cromossomas Y que surgiram durante a evolução da humanidade, este é o único que prosseguiu, geração após geração, até os dias actuais. Assim, é possível que tenha existido um Adão biológico mais antigo que o actual em algum ponto da história, mas como sua linhagem não foi prosseguida, consideramos o actual. O Adão biológico actual foi determinado após estudos genéticos em homens do mundo inteiro, a partir de 1987, com estimativas de tempo ainda pouco precisas, tendo vivido de 60 a 580 mil anos atrás. Um estudo de 2013, no entanto, traçou mais precisamente o Adão biológico, diminuindo a janela para cerca de 120 a 156 mil anos atrás.
Por utilizarmos o cromossoma Y para a análise dos haplogrupos paternos, a determinação da linhagem por parte de pai só é possível em indivíduos que possuem um cromossoma Y em seu cariótipo.
-Estudos mostram que em algum momento das migrações humanas, as linhagens se uniram e seguiram seus caminhos paralelamente, mas antes disso compartilhavam seus espaços com outras linhagens que não existem mais nos humanos modernos. Ao longo dos anos passamos por processos de selecção natural que impediram a continuidade de algumas linhagens previamente existentes e provocaram alterações do DNA das populações que restaram.
Esses estudos são importantes pois nos ajudam a compreender de onde viemos e a entender a história da humanidade e da genética humana. Assim, é possível levantar a hipótese e desenhar estudos que testem de onde nossas características vieram, há quanto tempo existem, como se espalharam pela Terra e como se modificaram com o tempo. Mais estudos genéticos estão sendo feitos com um número cada vez maior de pessoas, o que nos permitirá aumentar a precisão das estimativas e também sua robustez para servir como suporte para novas pesquisas. Algumas evidências apontam, por exemplo, para um Adão biológicos ainda mais antigos, cerca de 380 mil anos atrás. Isso é um bom exemplo de como a ciência é mutável, e quanto maior a força das evidências, mais difícil será negá-la.
Assim, a próxima vez que ouvir falar de Adão e Eva biológicos, lembre-se: ESTAMOS FALANDO DE PARES DE CROMOSSOMO Y E DNA MITOCONDRIAIS ANCESTRAIS MILENARES,”
E REPITO: A EVA MITOCONDRIAL NÃO TEM NENHUMA RELAÇÃO COM A EVA BÍBLICA.
NO TRABALHO ORIGINAL, PUBLICADO NA NATURE EM 1987, OS AUTORES NEM USAM ESTE TERMO – ELE FOI CUNHADO POR JORNALISTAS DIVULGANDO A NOTÍCIA.
OS AUTORES PREFERIAM O TERMO LUCKY MOTHER (TRADUÇÃO LIVRE DO INGLÊS, “MÃE DE SORTE”), MAS ELE NÃO TINHA O MESMO APELO…
INDEPENDENTE DO NOME QUE LHE DAMOS, É PRECISO ENTENDER QUE ELA NÃO FOI A PRIMEIRA MULHER A HABITAR A TERRA.
AO CONTRÁRIO, ACREDITA-SE QUE ELA TENHA VIVIDO EM UMA PEQUENA COMUNIDADE, JUNTO COM OUTROS HOMENS E MULHERES, NA ÁFRICA, HÁ CERCA DE 200 MIL ANOS. Portanto, ela é nossa ancestral comum mais recente (do inglês, most recent common ancestor, ou MRCA). A tatata – (… infinitas vezes…) – taravó de todos nós.
E o que a mitocôndria tem a ver com essa história? Tudo a ver!
Mitocôndrias são as organelas celulares responsáveis geração de energia. Elas têm uma característica muito peculiar: possuem DNA próprio. Isso quer dizer que, além do DNA presente no núcleo de cada uma das nossas células (nossos 23 cromossomas herdados do pai e 23 da mãe), possuímos ainda uma outra sequência de DNA: o mitocondrial, que chamarei daqui para frente de mtDNA.
O mtDNA é uma sequência pequena e circular que contém apenas 37 genes – muito menor do que os 19.000 genes presentes no DNA nuclear. E, mais interessante, herdamos o mtDNA exclusivamente de nossas mães. Se uma mulher tem filhas, elas recebem o mtDNA da mãe e os passa aos seus descendentes. Por causa disso, conseguimos traçar toda nossa linhagem materna analisando o DNA mitocondrial. Se uma mulher não tem filhos ou tem apenas filhos homens, seu mtDNA não será passado às gerações seguintes.
Nossa Eva mitocondrial, então, é a mulher cujas filhas tiveram filhas que tiveram filhas… e hoje todos nós, humanos, que vivemos actualmente, compartilhamos de seu mtDNA. As outras mulheres que conviveram com nossa Eva em sua comunidade certamente tiveram seus filhos e filhas. Mas as descendentes dessas mulheres, em algum momento, não procriaram ou tiveram apenas filhos homens, que não passam seu mtDNA aos descendentes.
Eva mitocondrial foi a única cujas filhas tiveram, pelo menos, uma filha ao longo das gerações até os nossos dias.
PESQUISADORES DA UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA CONCLUÍRAM QUE TODOS OS HUMANOS ERAM DESCENDENTES DE UM GRUPO RELATIVAMENTE PEQUENO DE MULHERES QUE VIVERAM NA ÁFRICA HÁ CERCA DE 200 MIL ANOS, QUE DENOMINARAM DE EVA MITOCONDRIAL.
Eles se basearam na análise do DNA retirado das mitocôndrias, que difere do DNA do núcleo da célula e é transmitido apenas pela linhagem feminina. Ele sofre mutações em rápidas proporções.
Comparando o DNA mitocondrial de mulheres de vários grupos étnicos, eles puderam estimar quanto tempo se passou para que cada grupo assumisse características distintas a partir de um ancestral comum. De fato, eles construíram uma árvore genealógica para o género humano, na base da qual estava a Eva Mitocondrial, a grande avó de todos os humanos.
ISTO NÃO SIGNIFICA QUE ELA FOI A ÚNICA MULHER EXISTENTE EM SUA ÉPOCA, MAS QUE UM PEQUENO GRUPO FUNDADOR POSSUÍA O MESMO DNA MITOCONDRIAL E PRODUZIRAM UMA LINHAGEM DIRETA DE DESCENDENTES POR LINHA FEMININA QUE PERSISTE ATÉ A PRESENTE DATA.
Descobertas recentes, contudo, revelaram que o DNA mitocondrial pode estar a sofrer mutações muito mais rápido do que se pensava anteriormente. Outros estudos mostram mutações cerca de 20 vezes mais rápido do que se esperava.
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NUNCA NINGUÉM DISSE QUE APENAS O DNA mitocondrial É UTILIZADO para explicar a história evolutiva de toda a humanidade.
A HISTÓRIA EVOLUTIVA DE TODA A HUMANIDADE É EXPLICADA DE VARIADAS FORMAS.
A genética, assim como a Biologia Molecular e a Embriologia são exemplos do estudo da história evolutiva da humanidade.
O estudo da Genética é uma parte importante do estudo da evolução.
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((Mas, de acordo com a deriva continental, esta não passa de 10 cm/ano. Neste caso, vejamos quanto tempo levou para ambos os continentes se separarem:
t = (278 848 674,11 cm) / (10 cm/ano) = 27 884 867,411 anos.
Ou seja, seriam necessários cerca de 28 milhões de anos para ambos se separarem nesse ponto, considerando um deslocamento linear.
Observação: caso verifiquem a fonte que cita as derivas, percebam que aumentei ao máximo a velocidade de modo a garantir o menor intervalo de tempo possível.
ESTAS CONTAS APENAS SERVEM PARA DEMOSTRAR QUE O PLANETA TERRA TEM MAIS DE 6 OU 10 MIL ANOS.
Vide o texto completo:
DEMONSTRANDO QUE A TERRA NÃO TEM APENAS 6000 ANOS DE IDADE (AGORA PELA DERIVA CONTINENTAL).
Tomando como base a distância entre:
– Rio do Fogo (cidade na ponta nordeste da América do Sul) e– Anôr (cidade na ponta noroeste da África)
teríamos 278 848 674,11 cm.
Mas, de acordo com a deriva continental, esta não passa de 10 cm/ano. Neste caso, vejamos quanto tempo levou para ambos os continentes se separarem:
t = (278 848 674,11 cm) / (10 cm/ano) = 27 884 867,411 anos.
Ou seja, seriam necessários cerca de 28 milhões de anos para ambos se separarem nesse ponto, considerando um deslocamento linear.
Observação: caso verifiquem a fonte que cita as derivas, percebam que aumentei ao máximo a velocidade de modo a garantir o menor intervalo de tempo possível.
Poderia muito bem pegar a média, que ficaria próximo de 5 cm/ano, e aumentar mais ainda o tempo. Portanto, estou tentando ao máximo chegar aos 6000 anos que a Bíblia cita quando da soma das gerações dos seus personagens, tal qual James Ussher calculou.
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Em ligação com este assunto temos a chamada “Deriva dos Continentes”. O que significa?
A crosta terrestre é formada de pedaços chamados placas tectónicas, que andam à deriva sobre a camada de rocha fundida do manto. Há sete placas principais e várias outras menores. O movimento do magma no Manto Superior faz com que as placas se desloquem lentamente pelo globo, com um lado convergindo em direcção a outra, ao passo que o lado oposto diverge da outra placa em contacto.
Os geólogos pensam que há cerca de 325 milhões de anos toda a terra deste planeta estava unida num “supercontinente”, a que chamaram Pangeia. Mas, à medida que as placas se deslocaram, a terra deste supercontinente começou lentamente a separar-se. Chama-se a este movimento a deriva dos continentes. Os mapas mostram o que os geólogos pensam sobre o modo como os continentes se deslocaram e se afastaram, até formarem as massas de terra que conhecemos actualmente.
No hemisfério sul, há cerca de 250 milhões de anos, no período chamado Jurássico, as correntes de convecção dividiram em pedaços o megacontinente Gondwana. Elas fracturaram a crosta terrestre e separaram a América do Sul, África, Austrália, Antártica e Índia. Nas regiões de Gondwana, que hoje são Brasil e África, as correntes de convecção formaram fissuras e fracturas na crosta terrestre, o que gerou derramamento de lava. A acção contínua dessas forças também rompeu completamente a crosta terrestre e formou o oceano Atlântico. Porém, ele não parecia o vasto mar que é hoje: a fragmentação de Gondwana formou apenas um pequeno oceano, que só cresceu quando Brasil e África começaram a afastar-se de forma gradual há, aproximadamente, 135 milhões de anos. Tal ideia está presente na teoria da deriva continental, que foi apresentada em 1912 pelo cientista meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener. A teoria só foi comprovada 10 anos após a morte de Wegener, em 1940.
ORA A PANGEIA NÃO TEM NADA A VER COM A DERIVA CONTINENTAL QUE ORIGINOU A SEPARAÇÃO DA AMÉRICA E DA ÁFRICA.
A PANGEIA É MUITO ANTERIOR AO COMEÇO DESTA DERIVA – AFASTAMENTO DA ÁFRICA E AMÉRICA -.
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“Qual é a Idade da Terra?” em:
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/qual-idade-terra.htm
O TEOR DESTE SITE É ESTE:
“De acordo com a maior parte dos cientistas que estudam o passado geológico da Terra, o nosso planeta possui aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Porém, não se trata de uma medição totalmente precisa, pois a margem de erro dessa datação é estimada em 10%. Várias vezes, anteriormente, a idade da Terra foi recalculada à medida que novas evidências eram encontradas e as técnicas melhoradas. O que se via é que, a cada medição feita, a Terra era mais velha do que se imaginava.
O método utilizado para calcular a idade da Terra é a datação dos átomos de Urânio, que se transformam em átomos de chumbo, liberando radiação. Com isso, após certo tempo, que é chamado de meia-vida, resta apenas metade desse urânio. Dessa forma, calculando a quantidade restante de urânio nas rochas mais antigas do planeta, é possível precisar a sua idade.
O interessante é observar que essa datação não é realizada sobre as formações rochosas oriundas da própria Terra, e sim a partir de fragmentos de meteoritos que caíram sobre o nosso planeta. Isso porque as rochas da Terra estão em constante transformação, através do ciclo das rochas, o que dificulta a precisão da medição de suas idades.”
Isto já eu te disse muita vez.
A DATAÇÃO É FEITA A PARTIR DE FRAGMENTOS DE METEORITOS QUE CAIRAM E CONTINUAM A CAIR NO NOSSO PLANETA EXACTAMENTE PORQUE CONFORME SE DIZ AS ROCHAS DA TERRA ESTÃO EM CONSTANTE TRANSFORMAÇÃO ATRAVÉS DO CICLO DAS ROCHAS, O QUE DIFICULTA A PRECISÃO DA MEDIÇÃO DAS SUAS IDADES.
OU SEJA, MEDINDO A IDADE A PARTIR DE FRAGMENTOS DE METEORITOS, ESTA TORNA-SE MAIS PRECISA.
Não é como tu dizes, que a datação da terra é feita a partir de fragmentos de meteoritos dos quais caíram em nosso planeta, o que dificulta a precisão da medição de suas idades. É EXACTAMENTE O OPOSTO. O que dificulta a precisão da medição é o facto de as rochas da Terra estarem em constante transformação, através do ciclo das rochas, COMO SE DIZ NO ARTIGO, ALIÁS.
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Volto a colocar na íntegra este artigo:
Cão ou lobo? Este fóssil de um filhote de 18.000 anos intriga os cientistas
Em apenas 48 horas, o pequeno filhote encontrado no permafrost da Sibéria virou o centro das atenções de dezenas de paleontólogos de todo o mundo. Além de seu estado de conservação, tão bom que parece que o animal acaba de morrer, a grande incógnita é se trata-se de um cão ou de um lobo ou de uma mistura entre os dois, já que a datação por radiocarbono indica que morreu faz 18.000 anos.
“O que sabemos é que é um filhote, achamos que só tinha algumas semanas de vida quando morreu”, explicou David Stanton, um dos especialistas do Centro Sueco de Paleogenómica (CPG) que está analisando seu DNA.
David realizou a análise preliminar do genoma, que espera completar até o começo do ano que vem. Por enquanto só pode dizer que se trata de um macho e que morreu de forma não traumática.
– “Também tentamos fazer um teste para saber se é um cão ou um lobo ou um ancestral comum de ambos”, explica. – “Se fosse um lobo moderno seria simples saber, mas dado que se trata de um animal de uma população que viveu em um momento em que cães e lobos eram bem mais parecidos, é muito difícil de dizer agora.”
O animal foi encontrado no verão de 2018 próximo ao rio Indigirka na região da Iacútia pela equipe de Sergey Fedorov do Instituto de Ecologia Aplicada do Norte, que baptizaram o fóssil como “Dogor”, que em russo significa “amigo”.
– “Estamos interessados em saber o que é exactamente, se um cão ou um lobo, porque justamente neste período ocorreu uma mudança evolutiva muito interessante na domesticação destes animais”, explicou David. – “Neste momento, com os resultados preliminares, é difícil saber o que é. E existe a possibilidade de que quando tenhamos o sequenciamento completo não fique claro, porque naquele momento pode ser que não tivesse diferença entre ambas as espécies.”
Sobre a possibilidade de identificar pelos traços morfológicos, os especialistas não acha que tenha muitas opções, pois é ainda mais difícil analisar o fóssil anatomicamente, porque se trata de um cachorro e não há com o que comparar. Se há um campo da ciência que pode responder a incógnita este é o da genética.
QUAL A ADMIRAÇÃO DA DÚVIDA DE SE TRATAR DE UM CÃO OU DE UM LOBO?
Lendo o artigo na integra é perfeitamente legítima a dúvida, tanto mais que se trata de um fóssil com 18.000 anos.
Ao mesmo tempo, serve para veres que a Terra tem mais de 6.000 anos.
O que é que o artigo tem a ver com o estudo de 2017 sobre 1.346 cães de 161 raças diferentes. Certamente que muitas raças destes cães são já fruto de selecção artificial, mas seja como for, este estudo nada tem a ver com o artigo que está em cima.
*Como não tens nada a dizer, dizes só disparates.
EU ACREDITO QUE JOSÉ NÃO SABE QUE EXISTE A INTERNET NA QUAL POSSO PESQUISAR QUALQUER COISA , VAMOS LÁ.
JOSE-Mais uma vez só escreves baboseiras, que nem resposta merecem. Além de que não refutas nada do que eu tenho explanado.
Nem sequer sabes o que é a deriva continental.
R- A deriva continental é uma teoria, elaborada pelo meteorologista e geofísico alemão Alfred Wegener (1880-1930) no início do século XX, em 1912, que propõe que os continentes terrestres, antes de chegarem a sua forma e posição atual, compunham uma só massa chamada Pangeia há, aproximadamente, 225 milhões de anos. SIMPLES ASSIM !
–DIZ JOSE- AS ROCHAS DA TERRA ESTÃO EM CONSTANTE TRANSFORMAÇÃO ATRAVÉS DO CICLO DAS ROCHAS, O QUE DIFICULTA A PRECISÃO DA MEDIÇÃO DAS SUAS IDADES.
OU SEJA, MEDINDO A IDADE A PARTIR DE FRAGMENTOS DE METEORITOS, ESTA TORNA-SE MAIS PRECISA.
-Um estudo recente do Proceedings of the National Academy of Sciences analisou partículas de poeira em um meteorito que caiu na Austrália em 1969, e as análises sugerem uma idade de até 7 bilhões de anos. Essa poeira seriam restos de outras estrelas que estavam por aí antes mesmo de o nosso Sol começar a nascer!
-O problema é que a superfície da Terra é muito dinâmica, com todos os seus processos de placas tectônicas chocando-se entre si, alterando as rochas e reciclando a Terra ao longo de sua história. Isso faz com que até mesmo as rochas mais resistentes sofram alterações que comprometem as análises químicas que podem determinar suas idades. E não é possível, por enquanto, cavar o suficiente para coletar material abaixo da crosta terrestre.
Ainda assim, existem rochas no Canadá que estão entre as mais antigas já encontradas na superfície, com idade estimada em 4,28 bilhões de anos. Mas elas ainda não nos levam ao ponto de onde tudo começou. Queremos saber há quanto tempo a Terra nasceu, e não quando ela já estava formada.
Para isso, ironicamente, precisamos olhar para fora do nosso planeta. (NOSSA QUE CIENTIFICO , E NÃO GOSTA QUE EU TRATE COMO PSEUDO CIÊNCIA .)
ASSIM É FÁCIL ! É O MITO SE FAZENDO VALER E GAIA CRIOU O UNIVERSO ,QUE CRIOU A TERRA .ORA,POIS,POIS.
— JOSE ;O que é que o artigo tem a ver com o estudo de 2017 sobre 1.346 cães de 161 raças duferentes. Certamente que muitas raças destes cães são já fruto de selecção artificial, mas seja como for, este estudo nada tem a ver com o artigo que está em cima.
*Como não tens nada a dizer, dizes só disparates.
R- Estudos anteriores haviam concluído que os cães provavelmente foram domesticados apenas uma vez, mas o momento e a origem deste evento têm sido muito debatidos. Para complicar a questão, evidências arqueológicas conflitantes mostram que os cães primeiros residiam em ambos os lados da Eurásia há muitos milhares de anos. O novo estudo mostra que os cães provavelmente foram domesticados em pelo menos duas ocasiões diferentes, e em duas partes diferentes do mundo.
DANDO SEQUÊNCIA AO ESTUDO DE 2017:Esta nova pesquisa responde a diversas perguntas, mas ainda há mais trabalho a ser feito. Não é improvável, por exemplo, que exista uma única história de origem para cães da Eurásia, relacionada aos transportes para a Europa. O problema é uma falta de evidências arqueológicas para sustentar isto.
Olhando para o futuro, os pesquisadores gostariam de combinar dados genéticos antigos e modernos, com uma análise física detalhada e pesquisa arqueológica para desenvolver uma linha do tempo melhor dos eventos, e para estabelecer com precisão as origens geográficas do melhor amigo do homem.
Outra boa ideia seria fazer uma análise comparativa dos cães antigos com o dingo australiano, uma sub-espécie de lobo que é provável descendente dos cães do leste asiático. Caso o dingo não tenha quaisquer vestígios de DNA europeu, isso reforçaria ainda mais a nova teoria de origem dupla.
– Este DISPARATE QUE ESCREVEU , TRATA-SE POR ENTENDER O QUE SIGNIFICA ,VARIAÇÃO NUMA ESPÉCIE-LEIA -Isso significa que os organismos de uma espécie apresentam diferenças na composição dos seus genes, diferenças essas que determinam também variações em seus fenótipos. A diversidade de alelos dos indivíduos da mesma espécie é o que chamamos de variabilidade genética.
POR ISSO QUE OS PSEUDOS CIENTISTAS NÃO SABEM EXPLICAR COMO UM RÉPTIL EVOLUIU PARA AVE ?CHEGA DE DISPARATES JOSE.
–JOSE -SOBRE A ORIGEM DA INTELIGÊNCIA HUMANA:
A evolução da inteligência humana está intimamente ligada à evolução do cérebro humano e à origem da linguagem. A linha do tempo da evolução humana abrange aproximadamente sete milhões de anos, desde a separação do género Pan até o surgimento da modernidade comportamental há cinquenta mil anos.
R- SÓ DISPARATES DE CULTURA INÚTIL .SOBRE A ORIGEM DA INTELIGÊNCIA HUMANA:
A evolução da inteligência humana está intimamente ligada à evolução do cérebro humano e à origem da linguagem. A linha do tempo da evolução humana abrange aproximadamente sete milhões de anos, desde a separação do género Pan até o surgimento da modernidade comportamental há cinquenta mil anos.
O TEXTO DO JOSÉ SOBRE A INTELIGÊNCIA NÃO É OBJETIVO E NADA DE CIENTIFICO ,NÃO EXISTE NO CONTEXTO UMA EXPLICAÇÃO PLAUSÍVEL SOBRE OS NEURONIOS, COMPARAR COM GORILAS E CHIPANZÉS , NÃO DISPARATE É IGNORÂNCIA E INSOSSO !
-QUANTA Á ABRAÃO, ESTÁ DENTRO DO CONCEITO BIBLICO .
-JOSE- PARA REFUTAR COM ASNEIRAS , NÃO LEU O TEXTO ?COMENTE SOBRE ELE :–A Eva mitocondrial é um dos principais componentes da teoria ‘out of Africa’, (em português, ‘Hipótese da Origem Única’). Amplamente difundida no meio científico e conhecida pela sociedade em geral, esta teoria defende que os primeiros seres humanos (espécie homo sapiens) surgiram no continente africano entre aproximadamente 150 e 200 mil anos atrás, e realizaram migrações para outras regiões do planeta a partir de 60 e 50 mil anos atrás. Esta teoria ganhou força após a publicação de um artigo na prestigiada revista científica Nature em 1987, escrito pelos biólogos Rebecca Cann, Mark Stoneking e Allan Wilson.
-NUNCA NINGUÉM DISSE QUE APENAS O DNA mitocondrial É UTILIZADO para explicar a história evolutiva de toda a humanidade.
A HISTÓRIA EVOLUTIVA DE TODA A HUMANIDADE É EXPLICADA DE VARIADAS FORMAS.
R- José o disse , sempre defende que a civilização se originou na àfrica , essa teoria me cheira racismo , por que nos séculos anteriores ,a saber ,a partir de Darwin,o humanos surgiram de personagens europeus, alemães , franceses , norte da África, puro disparate .
SOMANDO TODO BESTEIROL EXPOSTO PELA EVOLUÇÃO , CONTINUA SEMPRE A PERGUNTA COMO SE ORIGINOU A VIDA , OS EVOLUCIONISTAS SÓ PARTEM DO PRINCIPIO DEPOIS QUE A VIDA TOMOU CONTA DO PLANETA E NÃO POSSUEM UMA DEFINIÇÃO DO QUE SERÁ A VIDA NO FUTURO .
SÓ DISPARATES !CULTURA INÚTIL !
JÁ DEMONTREI EM INÚMEROS TEXTOS QUE NÃO É POSSÍVEL O HOMEM SER FEITO DO PÓ DA TERRA. NEM SEQUER SERIA POSSÍVEL MOLDÁ-LO A PARTIR DO BARRO.
Já te demonstrei, QUE AO CONTRÁRIO DO TU DIZES, que há pessoas que viveram mais que 120 anos, E MUITAS MAIS ESTÃO EM VIAS DE CHEGAR A TÃO PROVECTA IDADE.
Jé te demonstrei que o teor do Génesis, aliás. não passa de uma mito e uma ficção. Nada do que lá está pode ser verdade, tendo em conta o que se sabe hoje das ciências naturais, da bilogia e da genética.
Já te demonstrei que não há hipótese de ter havido um dilúvio universal por volta de 4.500 a.C., nem noutra altura qualquer.
Na verdade, e como já te disse:
COMO ACONTECE COM MUITOS TÓPICOS CIENTÍFICOS ENVOLVENDO A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, ANTI-EVOLUCIONISTAS CONTINUAM PRESOS EM ARGUMENTOS DO PASSADO E FECHAM OS OLHOS PARA OS GRANDES AVANÇOS ALCANÇADOS NOS ÚLTIMOS SÉCULOS, ESPECIALMENTE NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, EM MUITAS MATÉRIAS, MAS ESPECIALMENTE NA GENÉTICA E NA BIOLOGIA.
POR ISSO, É BEM VERDADE O QUE TAMBÉM JÁ TE DISSE:
Nos anos que passei a debater e a comentar aqui, o Willer demonstrou cabalmente a sua total ignorância, a sua falta de cultura, o seu ser anti-ciência.
Na verdade, nos anos que passou a debater comigo, e como se pode ver também nos anos anteriores, demonstrou a sua total ignorância e falta de cultura sobre todos os assuntos;
Ou melhor, sabe alguma coisa de literatura bíblica, embora neste ramo também a sua cultura esteja muito aquém dos princípios que norteiam a evolução científica e o que se conhece actualmente a muitos níveis.
Na verdade desconhece que houve mudança de conhecimento do antigo Proximo Oriente mediante a descoberta de vastas literaturas nas escavacões arqueológicas realizadas e que propiciou uma grande mudanca de perspectivas na interpretacao da Biblia, especialmente do Antigo Testamento.”
TAMBÉM PROVASTE QUE, ALÉM DE NÃO SABERES NADA, NÃO PASSAS DE UM MENTIROSO EM MUITOS ASPECTOS.
Tu dizes que os cientistas têm o intuito de desmentir e comprovar a inexistência de Deus …. ESTÁS MUITO, MUITO enganado.
Nenhum cientista sério se preocupa minimamente com a existência, ou não-existência, de Deus, já que a existência ou não-existência de Deus é um não-facto, pois que não é possível ser testado, nem verificado, ou provado, de acordo com o método científico.
Por isso se diz que não é possível provar nem a existência ou não-existência de Deus (ou de um qualquer ser imaginário).
ÉS IGNORANTE E….CONTINUARÁS A SER IGNORANTE E BRUTINHO, pois que te recusas a estudar e aprender.
Discussões religiosas de lado, a ciência estabeleceu claramente que a Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos.
Quem definiu isso? O geofísico Clair Patterson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (conhecido como Caltech), em 1955.
Naquele ano, Patterson publicou um estudo no periódico “Geochimica et Cosmochimica Acta”, que relatava proporções de chumbo encontradas em um meteorito em Canyon Diablo (um cânion que fica em Arizona, EUA).
Os meteoritos de ferro encontrados nesta região são pedaços que sobraram de um único grande meteorito que criou a Cratera de Meteoro no Arizona cerca de 50.000 anos atrás.
Mais importante ainda, eles são também restos da formação do sistema solar, que antes da publicação do trabalho de Patterson, não tinha data mais exacta do que “bilhões de anos atrás”.
Conforme Patterson explicou em uma entrevista no ano em que morreu, os meteoritos de Canyon Diablo não continham qualquer urânio, um metal que radioativamente decai em chumbo em taxas já bem estabelecidas pela ciência, que levam centenas de milhões de anos.
Outras rochas continham chumbo e urânio, o que anteriormente tinha atrapalhado as estimativas de idade da Terra.
Assim, ao relatar a proporção de taxa de chumbo encontrada nesses meteoritos “imaculados” e comparando-os com as proporções encontradas nas outras rochas e meteoritos da Terra, Patterson foi capaz de calcular a idade do sistema solar quando a Terra se formou: 4,55 bilhões de anos, com uma margem de erro de 70 milhões de anos.
ESSA ESTIMATIVA SOBREVIVE CORRETA JÁ FAZ CINCO DÉCADAS. AO LONGO DO TEMPO, FOI REFINADA E CONFIRMADA POR OUTRAS INVESTIGAÇÕES E SÓ FICOU MAIS SÓLIDA.
Argumentos e discussões sobre a idade da Terra (seja por motivos religiosos ou por “negadores”) irritam e decepcionam muito geoquímicos como Francis Albarede, da École Normale Supérieure, na França, um especialista sobre a geologia dos planetas. “Eu entendo que temos de ser sensíveis aos sentimentos das pessoas, mas, com toda a honestidade, não há nenhum cientista sério que não reconheça todas as evidências de que a Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos”, diz. “Não há desculpa para ensinar qualquer coisa diferente a nossas crianças”.
Clair Cameron Patterson (1922 – 1995) foi mais do que um geoquímico americano. Apesar de ter descoberto a idade da Terra – o que com certeza é um grande feito -, ele se importava mais com outras coisas, como o meio ambiente e a saúde das pessoas.
Tanto que creditou o seu trabalho (e a descoberta) aos cientistas que vieram antes dele. Ao invés de ser focar em ser o “bam bam bam”, ele se dedicou a luta contra o chumbo em produtos como tinta e gasolina por décadas.
Seu principal interesse era química ambiental. A capacidade de detectar traços de chumbo em rochas de bilhões de anos de idade permitiu que Patterson percebesse que a Era Industrial estava inundada em chumbo.
Em 1965, ele relatou que o chumbo na gasolina, solda, pintura e pesticidas aumentava os níveis da substância na corrente sanguínea da maioria dos americanos em 100 vezes mais do que o normal, um resultado que levou a audiências no Congresso americano e desacordos com os cientistas empregados pela indústria do petróleo.
Analisando múmias peruanas de 1.600 anos, ele denunciou, em 1975, que as pessoas modernas estavam expostas a milhares de vezes mais chumbo do que no passado – níveis próximos de serem venenosos, com efeitos debilitantes sobre o cérebro, rins e quase todos os outros órgãos.
A luta levou à remoção do chumbo em muitos produtos modernos. E, nas décadas desde suas descobertas, os cientistas só chegam à conclusão de que o chumbo parece cada vez mais perigoso.
A Agência de Substâncias Tóxicas e Registo de Doenças diz que a exposição, mesmo que pouca, ao chumbo pode afectar a inteligência das crianças. Pó de chumbo também já foi ligado à violência.
Se hoje a indústria tem que limitar seu uso de chumbo, o mundo todo tem que agradecer a Patterson por isso.
“Patterson é um exemplo muito claro da ligação entre a ciência básica que parece sem relação com a vida quotidiana, a idade da Terra e a ciência que faz uma diferença crucial em cada momento em nossas vidas diárias”, afirma o geólogo John Eiler, do Caltech.
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NÃO HÁ EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
Em sentido estrito, Dilúvio, segundo diversas mitologias, foi uma terrível inundação que teria coberto todo o mundo, ou ao menos terras ancestrais de determinados povos.
PORÉM NÃO HÁ EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS QUE COMPROVE O CARÁTER UNIVERSAL DE TAL ACONTECIMENTO.
Numerosos mitos e lendas de todo o mundo referem-se ao dilúvio universal. Mesmo algumas histórias falam de mais de uma inundação que assola a humanidade, mas o denominador comum entre praticamente todos, é que os “deuses” os usaram para punir a desobediência, a imoralidade, a ganância e outras formas de corrupção humana.
A ciência, por outro lado, tem tentado racionalizar esses eventos, procurando uma verificação de desastres naturais que poderiam ter sido interpretados como “atos dos deuses”.
A inundação universal é um dos tópicos de pesquisa.
No momento, existem duas teorias predominantes sobre a história bíblica da Arca de Noé e o dilúvio universal.
O mais popular refere-se à inundação do Mar Negro. Esta teoria foi inicialmente proposta em 1990 por dois cientistas da Columbia University, William Ryan e Walter Pitman. Arqueólogos encontraram evidências dos restos de um navio naufragado e de antigas cerâmicas, bem como dos restos mortais de pessoas que morreram em uma grande enchente no Mar Negro, cerca de sete mil anos atrás.
Eles estimam que mais de 150.000 quilómetros quadrados de terra foram submersos em água ao mesmo tempo.
ESTA TEORIA SUGERE QUE O DESASTRE DA INUNDAÇÃO PODERIA TER SIDO NARRADO MAIS TARDE COM A HISTÓRIA DE NOÉ E DO DILÚVIO UNIVERSAL.
Robert Ballard, explorador e arqueólogo que encontrou os destroços do Titanic naufragados, apoia fortemente a teoria do Mar Negro e está tentando descobrir mais evidências para apoiá-la.
MAS SERIA UMA INUNDAÇÃO LOCAL, e não universal.
A segunda teoria, proposta pelo arqueólogo Bruce Masse em 2004, refere-se a um cometa que caiu na Terra há 5000 anos, criando enormes tsunamis e mudanças no clima que levaram à inundação de muitas áreas.
Sua evidência é baseada em relatos mitológicos e desenhos antigos, mas não há pistas sólidas para apoiar essa visão.
TMBÉM NÃO SERIA DILÚVIO UNIVERSAL.
Segundo a Bíblia, especificamente Génesis, a Arca de Noé acabou “atracada” nas montanhas de Ararat (perto da Turquia). NO ENTANTO, APESAR DE INÚMERAS TENTATIVAS, NENHUMA EVIDÊNCIA DE SUA EXISTÊNCIA FOI ENCONTRADA.
Por outro lado, O fato é que não há evidência científica para mostrar que um dilúvio em particular ocorreu por volta de 4.500 A.C.
Histórias de criação semelhantes às que aparecem na Bíblia são encontradas no folclore do mundo inteiro. Elas atendem ao desejo da humanidade de responder a perguntas básicas a respeito deste mundo que temos feito a nós mesmos, desde que a cultura humana começou a existir.
Ainda valorizamos essas histórias como parte da nossa herança cultural, mas agora nos voltamos para a ciência sempre que queremos conhecer a verdade sobre a história do mundo.
A partir da Revolução Científica do século XVII, cada vez mais observações experimentais começaram a entrar em conflito com a história narrada na Bíblia.
A credibilidade da versão bíblica da criação foi gradualmente enfraquecida por uma série de descobertas
A revolução coperniciana foi o primeiro episódio a demonstrar que nem todas as afirmações da Bíblia podiam ser interpretadas de maneira literal.
A ciência estava, no início, preocupada principalmente com a astronomia, isto e, com o Sol, as estrelas, os planetas e outros fenómenos naturais. Era inevitável que, no devido tempo, seus praticantes se sentissem compelidos a procurar explicações para muitos outros fenómenos do mundo.
Descobertas em outras ciências também levantaram algumas questões curiosas.
A pesquisa de geólogos nos séculos XVII e XVIII revelou que a Terra era muito mais antiga do que se pensava, enquanto a descoberta de fósseis de animais extintos abalou a crença na constância e permanência da criação.
Por outro lado, a análise do parasitismo e de outros aspectos cruéis da natureza abalou ainda mais a teria da criação.
Assim, a história bíblica da criação, narrada no livro do Génesis, capítulos 1 e 2, que até então era aceite de forma quase unânime não apenas pelos leigos, mas por cientistas e filósofos, mudou da noite para o dia, por assim dizer, a partir de meados do século XIX, principalmente a partir de 1859 com a publicação de “A Origem das Espécies” de Charles Darwin.
O estudo da Embriologia veio constatar que os embriões dos animais eram com frequência bem mais parecidos entre si do que as formas adultas. Um embrião humano, por exemplo, é muito semelhante ao embrião do chimpanzé, do coelho, da vaca, da galinha, da tartaruga, da salamandra e até dos peixes. Ou seja, nos estágios iniciais e semelhante aos embriões dos répteis, anfíbios e peixes.
O estudo dos estágios embrionários, com frequência revela de que forma um estágio ancestral comum se transforma gradualmente em diferentes ramos da árvore filogenética, o que proporciona uma melhor compreensão dos caminhos evolutivos.
Muitas mais coisas revela o estudo da Embriologia, assim como da Biologia Molecular.
O estudo da Genética é uma parte importante do estudo da evolução.
Desde 1859 os estudiosos conseguiram reunir muitas evidências concretas da evolução, de modo que actualmente é aceite em todo o globo por todos os cientistas. Hoje em dia, nenhuma pessoa bem informada poderá negar o facto da evolução.
Na história da evolução muitas espécies antigas foram extintas, enquanto outras surgiram.
Na maioria dos casos, as extinções devem-se a causas biológicas, mas as extinções em massa são produzidas por causas físicas, em decorrência de um evento climático, geológico, cósmico ou algum outro evento ambiental.
A mais drástica extinção em massa ocorreu no final do permiano (por volta de 245 milhões de anos) e provocou a extinção de 95% das espécies existentes á época.
Além desta conhecem-se pelo menos outras sete ou oito extinções em massa ocorridas em várias épocas, a primeira no final do ordiviciano (por volta de 439 milhões de anos), terá sido o segundo maior evento de extinção em massa na história da Terra em termos de percentagem de géneros extintos, e a última no ecoceno superior (por volta de 35 milhões de anos), esta causada por uma queda dramática nas temperaturas globais.
A evolução não se deu apenas nos animais, mas em todos os seres vivos. Assim, o reino vegetal também sofreu e sofre evolução, sendo que as extinções em massa também afectaram o reino vegetal.
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Muitas vezes a evolução é considerada algo inesperado. Não seria natural, perguntam alguns antievolucionistas, se tudo permanecesse sempre igual?
Talvez a pergunta fosse justificada antes de sabermos como funciona a genética, mas hoje em dia ele perdeu o sentido. Na verdade, dada a forma como os organismos são estruturados, a evolução é inevitável.
Todo o organismo, mesmo a bactéria mais simples, possui um genoma formado por milhares ou milhões de pares de nucleotídeos. As observações mostram que cada um desses pares de bases está sujeito a mutações ocasionais.
Populações diferentes sofrem mutações variadas; se forem mantidas isoladas, tais populações inevitavelmente se tornarão mais diferentes à medida que as mutações foram se acumulando de geração em geração.
Mesmo neste, que é o mais simples de todos os cenários possíveis, a evolução está presente.
Quando acrescentamos outros processos biológicos, como a recombinação e a selecção, a velocidade da evolução aumenta de maneira exponencial.
ASSIM, A MERA EXISTÊNCIA DE PROGRAMAS GENÉTICOS TORNA IMPOSSÍVEL A EXISTÊNCIA DE UM MUNDO ESTACIONÁRIO. A EVOLUÇÃO NÃO É UMA HIPÓTESE, É UM FACTO.
É bastante questionável se o termo “teoria da evolução” deveria ser mantido. O facto de que a evolução ocorreu e continua a ocorrer se tornou tão óbvio que não é adequado chamá-la de teoria. É claro que existem teorias evolutivas específicas, com as da origem comum, do gradualismo, da especiação e da selecção natural, mas isso não afecta minimamente a conclusão de que a evolução existe.
Ela vem acontecendo desde que a vida começou.
Todos sabem que, apesar dos maravilhosos avanços da ciência, nosso conhecimento do mundo em que vivemos ainda é incompleto. Precisamos nos perguntar, portanto, até que ponto isso também é verdade no caso específico da biologia evolutiva. Mas a biologia evolutiva já avançou muito e cada vez avança mais.
Devemos ter em atenção o facto de que grande parte do interesse actual pelo estudo da evolução se deve às descobertas da biologia molecular.
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Enquanto o criacionismo implica uma EXPLICAÇÃO MÍSTICA de como surgiu o ser humano, a Teoria da Evolução por outro lado se atém aos saberes científicos.
A evolução das espécies ocorreu ao longo de muitos anos, e ocorre até os dias de hoje. Ou seja, segundo esta teoria ainda estamos evoluindo.
OS ARGUMENTOS CRIACIONISTAS CONTRA A EVOLUÇÃO DEPENDEM FORTEMENTE DE FALSIDADES, DISTORÇÕES E INCOMPREENSÕES FUNDAMENTAIS DA CIÊNCIA.
Os criacionistas têm que fazer isso porque a sua posição não tem chance contra a evolução de uma perspectiva racional e científica. Um debate fundamentado e baseado em fatos não é possível para o criacionismo, então os criacionistas inevitavelmente precisam recorrer a meias-verdades, deturpações e até mentiras descaradas.
Isto é em si mesmo uma revelação sobre o que o criacionismo realmente é, porque se o criacionismo fosse um sistema de som, ele seria capaz de confiar inteiramente na verdade.
O Criacionismo Científico?
Os criacionistas geralmente argumentam que sua posição não é apenas científica, mas até mesmo que é mais científica que a evolução. Essa é uma afirmação bastante dramática, especialmente porque foi estabelecido, além de qualquer questão ou dúvida, que a evolução é uma teoria científica, fundamentada em boas pesquisas científicas.
O criacionismo, ao contrário, não cumpre nenhum padrão científico básico e não se encaixa em nenhuma das características básicas da pesquisa científica. A única maneira de o criacionismo ser considerado científico seria redefinir a ciência ao ponto de se tornar irreconhecível.
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Design inteligente??
Que dizer de tantos problemas e erros da natureza (buracos negros, flares estelares, explosões de raios gama e etc…), com o nosso planeta (vulcões, terramotos, tempestades e etc…) e com os organismos vivos (doenças, órgãos vestigiais, a própria necessidade da maior parte das espécies de matar para sobreviver e etc…).
Assim fica muito difícil acreditar em um projectista que teria conhecimento e poder suficientes para “projectar” tudo o que se vê, e ao mesmo tempo seria tão incompetente a ponto de deixar todos estes problemas aparecerem em “sua obra”.
E não digam que a culpa é do homem, ou coisa do género, pois todos esses factos sempre ocorreram nos milhares e milhões de anos antes da existência da humanidade.
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Usando a radioatividade do urânio e de outros elementos, geólogos do século 20 puderam confirmar o quanto a Terra é antiga. A idade do planeta foi então estimada em 4,6 bilhões de anos, enquanto os fósseis mais antigos já encontrados datam de 3,7 milhões de anos. ESSA DISCUSSÃO ESTÁ ENCERRADA
Desde a Antigüidade, a busca por metais preciosos tem levado as pessoas a escavarem a Terra. Essa incansável procura por cobre, ouro e pedras preciosas acabou por revelar algo muito precioso: a história e a idade da Terra.
A partir do século 18, com a Revolução Industrial, o uso de máquinas tornou mais fácil a remoção dos solos. Abriram-se estradas, minas e canais e, com isso, os solos e as rochas abaixo da superfície ficaram cada vez mais expostos, revelando estratos rochosos com camadas compostas por solos diferentes e sobrepostos uns aos outros. Muitos destes estratos continham fósseis.
As rochas trouxeram muita informação sobre o passado, em várias regiões. Assim surgiu a geologia – o estudo da Terra.
Os cientistas, começaram a perceber que a história do planeta estava escrita nos estratos rochosos, que haviam sido criados pela acção das águas dos rios, mares e lagos. Observou-se que esses leitos não eram constituídos por água totalmente cristalina: sempre havia materiais, como areia, terra, poeira, entre outros, flutuando na água e, com o tempo, esses materiais iam se assentando no fundo, cobrindo as conchas e as rochas. A esse processo denomina-se sedimentação.
Quando as camadas vão se tornando maiores, os objectos enterrados são comprimidos e, às vezes, solidificam-se lentamente, cimentados por minerais como calcita ou sílica, provenientes da água do mar.
Com o tempo, o terreno arenoso transforma-se em arenito. Esse processo pode explicar como os fósseis ficaram presos nas rochas e por que os fósseis mais antigos estavam mais no fundo.
As rochas formaram-se e ergueram-se lentamente. A construção de cada camada levou muito tempo. Uma estimativa fala em um milímetro em 100 anos. Uma camada pode, portanto, levar milhares de anos para se formar.
Assim, os primeiros geólogos foram percebendo que as rochas tinham muito a esclarecer, como, por exemplo, o registo de um extenso período passado, que durou milhões de anos.
Reconstruindo a história dessa forma, os geólogos começaram a reconstruir a história do planeta e das formas de vida que existiram.
Muitas eras geológicas receberam o nome dos locais onde rochas com fósseis importantes foram descobertos. Por exemplo, o nome do período em que reinavam os dinossauros, chamado Jurássico, vem das montanhas Jura, na Suíça.
Entre as várias questões levantadas, tentou-se entender como os fósseis do mar teriam subido até as montanhas.
É claro que tal ocorreu com a formação das montanhas.
Percebeu-se que a sedimentação não era a única formadora das rochas. A sedimentação é o resultado da movimentação dos materiais de lugares altos para lugares baixos, como mares e lagos. Se a sedimentação fosse o único processo formador de rochas, as montanhas já teriam sido achatadas e o seu solo jogado no mar.
O planeta Terra não teria mais solo, somente um vasto mar raso.
Apesar da longa história do planeta, algo constrói continuamente os solos e as montanhas, que são reciclados continuamente pelas inundações, terramotos, vulcões e outras catástrofes.
Todas essas forças poderosas movimentam as rochas.
Assim, enquanto os estudos dos estratos sedimentares ocupam a geologia, sabe-se que ainda há muito mais a pesquisar. No século 19, o cientista britânico Charles Lyell (1797-1875) viajou para o sul da França e para a Itália, onde percebeu que o estrato recente poderia ser categorizado de acordo com o número e a proporção de conchas marinhas contidas nas rochas. Baseado nisso, ele propôs a divisão do período Terciário em três partes, as quais ele denominou Plioceno, Mioceno e Eoceno.
Além das evidências de catástrofes repetidas, como as erupções vulcânicas, foram observadas rochas curvadas, em vez de quebradas, evidenciando que isso levaria milhares de anos para ocorrer.
Lyell registou também alterações dos litorais ao longo dos anos, constatando que o ciclo das rochas acontece há muito tempo. Embora tenham ocorrido catástrofes e elas ainda ocorram, a maior parte das mudanças foi lenta e gradual. Lyell afirmou que as causas das mudanças sobre a face da Terra foram as mesmas que ainda acontecem hoje. Em outras palavras, o planeta Terra se comporta actualmente como se comportava no passado.
No fim do século 19, muito se sabia sobre a ordem dos eventos na história da Terra. Por exemplo, sabia-se que os Trilobites (filo primitivo de artrópodes) haviam surgido antes dos peixes e dos tubarões.
Sabia-se que os peixes e os tubarões surgiram antes dos dinossauros.
Que os dinossauros vieram antes dos mamíferos, e que os humanos vieram muito mais tarde.
No entanto, ninguém sabia precisar a idade ou a origem dos fósseis encontrados nessa época.
Foi no início do século 20 que as rochas deram uma resposta a essas questões.
O urânio, encontrado naturalmente nas rochas, seria a chave para descobrir a idade da Terra. Usando a radioatividade do urânio e de outros elementos, geólogos do século 20 puderam confirmar o quanto a Terra é antiga.
A idade do planeta foi então estimada em 4,6 bilhões de anos, enquanto os fósseis mais antigos já encontrados datam de 3,7 milhões de anos.
O certo é que este blog é sobre evolucionismo e criacionismo.
Eu tenho dedicado muitos textos, mesmo muitos, a combater o criacionimo e a demonstrar o absurdo que é.
Dado que criacionismo, mormente este que é defendido pelo Willer, se baseia literalmente no Génesis, já demonstrei várias vezes o absurdo da literalidade do Génesis.
Sendo totalmente absurdo, que é, o criacionismo defendido pelo Willer É IGUALMENTE UM ABSURDO.
Isto é que interessa: demonstrar o absurdo da teoria do criacionismo.
É ckaro que o Willer, por seu lado, tem tentado dizer que o evolucionismo tem muitas falhas.
É possível que tenha algumas falhas, mas estas vão sendo colmatadas aos poucos pelos imensos cientistas que se dedicam ao assunto. E SÃO MUITOS E DE VARIADÍSSIMOS RAMOS: Estão envolvidos vários ramos de Biólogos, Botânicos, Zoóogos, Geólogos, Físicos, Astrofísicos, Paleontólogos, Geógrafos e, enfim, cientistas vários.
A CIÊNCIA É UM VASTO CAMPO DE ESTUDOS CUJO OBJETIVO É BUSCAR CONHECIMENTO SOBRE O UNIVERSO E TUDO O QUE SE ENCONTRA NELE. As pessoas que trabalham com a ciência são chamadas de cientistas. A forma de trabalhar dos cientistas chama-se método científico.
A ciência trata de uma grande variedade de assuntos. Eles podem ser agrupados em três ramos: ciências físicas, ciências naturais e ciências sociais.
A evolução tem a ver com as ciências naturais e as ciências fásicas E É UM RAMO, COM GRANDE DESENVOLVIMENTO, que continua estudando os vários aspectos da evolução.
A ciência não se prende a dogmas. Na verdade, a Ciência nada tem a ver com dogmas e a aceitação de seus postulados não deve ser fruto de crença, mas de compreensão.
Veremos ainda que tais postulados, diferentemente dos dogmas, não são definitivos nem muito menos absolutos.
Não se crê na Ciência, mas estuda-se, reflete-se e, se for o caso, critica-se e mesmo questionam-se seus postulados, teses e conclusões.
A CIÊNCIA EVOLUI E PROGRIDE DESTE MODO, INCLUSIVE.
Hoje construímos uma sociedade baseada em Ciência e tecnologia na qual ninguém entende nada sobre Ciência e tecnologia. E essa mistura inflamável de ignorância e poder, cedo ou tarde, irá explodir em nossa face, como disse Carl Sagan
Já o criacionismo, mormente o da terra jovem, não é objecto de qualquer investigação ou estudo. Está cheio de dogmas. Ora, o dogma é uma verdade absoluta inquestionável, um conceito geralmente ligado ao fenómeno religioso, mas não apenas. O dogma é algo que se aceita por uma questão de fé e vinculação a um conjunto organizado de crenças com as quais se identifica, não podendo ser alvo de crítica ou questionamento.
Justamente por isso, dogmas também trazem segurança àqueles que os abraçam, por serem recebidos como verdades reveladas, acima de quaisquer suspeitas humanas, pois são provenientes de outro tipo de essência. Ao crer no dogma, o indivíduo busca uma identificação com ele e com outros que partilham desta mesma crença.
EU JÁ DEMONSTREI CABALMENTE O ABSURDO DE TAIS DOGMAS,
MORMENTE OS MITOS DA LITERALIDADE DO GÉNESIS, DO DILÚVIO, O ABSURDO DA IDADE DE 6000 ANOS DO PLANETA TERRA, ETC.
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Há muitos exemplos no mundo em como o Planeta Terra tem muito mais que 6 ou 10 mil anos.
Quer por descobertas ou achados vários, como já te demonstrei, quer até por plantas ainda vivas (algumas com 4.000 anos e mais, sendo a mais velha com mais de 9.500 anos) …. Tudo a demonstrar que a verdadeira idade do PLANETA não se compadece com a ridícula idade de 6.000 anos.
Só um estúpido, burrinho e ignorante total ainda continua a vir com os 6.000 anos de idade da Terra.
Aliás, já demonstrei cabalmente que a idade da Terra não pode ser calculada com o fundamento bíblico.
Portanto só poderá ser calculada, utilizando métodos científicos, e estes não têm nada a ver com genealogias bíblicas, que não passam de MITOS.
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Se, a idade da TERRA de 6.000 anos não pode ser provada, a não ser a partir das genealogias bíblicas, as quais não têm o mínimo fundamento, já a idade da TERRA de cerca de 4,6 biliões de anos pode ser comprovada cientificamente.
Como alguém dizia: Uma coisa, porém, considero certa: A Terra não tem apenas 6.000 anos, como diz a Bíblia, ainda que se alegue que a Ciência está errada em provar os 4,6 biliões de anos, pois pode ser um pouco menos.
MAS AS PROVAS DE QUE TEM MAIS DE 6 OU 10 MIL ANOS SÃO CERTÍSSIMAS E CONCLUDENTES.
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É pacífica (hoje) a aceitação de toda a comunidade científica de que a idade da Terra seja de, aproximadamente, 4,56 bilhões de anos. Está certa a Ciência?
Muito provavelmente não, porque a idade da Terra, calculada pela ciência, já foi mudada várias vezes, até aqui sempre para mais, à medida que novos e mais rigorosos métodos eram aperfeiçoados.
E em ciência todas as “verdades” só são relativas, até que uma nova verdade seja estabelecida e que, por sua vez, será também relativa. Pelo menos, em ciência existe humildade e honestidade intelectual, já não se podendo dizer o mesmo das religiões, infelizmente.
Com os métodos científicos actualmente disponíveis a verdade é que a aceitação de toda a comunidade científica é de que a idade da Terra é de, aproximadamente, 4,56 bilhões de anos.
QUANDO HOUVER NOVOS DADOS, OU NOVOS MÉTODOS MAIS PRECISOS, SE O CÁLCULO SE REVELAR DIFERENTE, OS CIENTISTAS NÃO TERÃO RELUTÂNCIA EM O AFIRMAR.
Mas o que conta é o que temos actualmente com os dados disponíveis.
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Sobre a idade da Terra segundo a Bíblia, vejam o que diz o Arcebispo Ussher, que em 1650 publicou um documento sobre a idade da Terra, baseado nos chamados “textos sagrados”.
Segundo a Bíblia, a idade de nosso planeta seria a seguinte:
• Da criação até o dilúvio – 1656 anos
• Do dilúvio até Abraão – 292 anos
• Do nascimento de Abraão até o êxodo do Egito – 503 anos
• Do êxodo até a construção do templo – 481 anos
• Do templo até ao cativeiro – 414 anos
• Do cativeiro até ao nascimento de Cristo – 614 anos
• Do nascimento de Cristo até os tempos do Arcebispo Ussher – 1650 anos
• Total = 5610 anos
Ora, estamos em 2022. Assim, se somarmos 372 anos aos números do Arcebispo Ussher, concluímos que a idade da Terra atual seria de aproximadamente 6.000 anos ou 5.982 anos, mais precisamente.
Está certa a Bíblia ou isto é mais uma das suas gritantes falhas e inconsistêncas? Que respondam os teólogos e crentes de plantão a este absurdo!
SÓ QUE CADA VEZ HÁ MENOS CIENTISTAS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM
Estou a ler neste momento o livro: Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu (Título muito mal amanhado, pois eu não preciso de fé para ser Ateu, preciso é de raciocínio lógico e de ter dados científicos que contrariam em tudo a Bíblia), mas com dizia, estou a ler o livro e…coisa curiosa … OS AUTORES DO LIVRO NORMAN GEISLER E FRANK TUREK, O PRIMEIRO DOUTOR EM TEOLOGIA E FILOSOFIA E PASTOR EVANGÉLICO, O SEGUNDO DOUTORANDO EM APOLOGÉTICA NO SOUTHERN EVANGELICAL SEMINARY, E.A.U., NÃO OBSTANTE FAZEREM UMA DEFESA INTRANSIGENTE DO CRISTIANISMO, CONTUDO NÃO SÃO CRIACIONOSTAS DA TERRA JOVEM,
POIS ACEITAM UMA TERRA COM 4,6 BILIÕES DE ANOS E A TEORIA DO BIG BANG, TAL COMO O DR. WILLIAM LANE CRAIG.
Defendem um universo em expansão, defendem a radiação cósmica de fundo, descoberta por Arno Penzias e Robert Wilson e muito mais.
Isto é, aceitam. como qualquer pessoa civilizada e culta, os factos comprovados da ciência.
NÃO SÃO INCULTOS, COMO É O WILLER
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Os criacionistas da Terra Jovem dirão que:
Quando a ciência diz terem existido os ancestrais do homem, o australopithecus, o homo habilis, o pithecantropus erectus, o homo neanderthalensis, o cro-magnon e o homo sapiens, deve estar errada também porque o mais novinho deles data de 150.000 anos a.C e o mais velho 2,5 milhões de anos, tudo isso impossível, de acordo com a Bíblia.
E se considerarmos que antes deles existiam os mamíferos, a coisa fica pior ainda.
Depois de tal petulante “certeza bíblica”, falar o quê? Só mesmo os crentes para acreditar.
Quanto a mim, diante de tudo o que já li e pesquisei, minha posição é a de que, se a Ciência pode falhar um pouco no número de anos, através da Bíblia é que não se pode saber a idade da Terra.
VAMOS LÁ DE NOVO , O ASSUNTO NÃO RENDE , IGUALMENTE A TODOS EVOLUCIONISTAS QUE SE PRENDEM APENAS NO CONT5EXTO DAS SALAS DE AULA.
JOSE -JÁ DEMONTREI EM INÚMEROS TEXTOS QUE NÃO É POSSÍVEL O HOMEM SER FEITO DO PÓ DA TERRA. NEM SEQUER SERIA POSSÍVEL MOLDÁ-LO A PARTIR DO BARRO. r- Já informei a José, que se trata da menor particula conhecida pelo homem ,por ignorancia literária não consegue interpretar um texto .
E não sabe explicar como o homem evoluido de uma ameba , até virar homem e isso consegue entender ,usando suas palavras ,textos cientificos impossibilitam a existência do ser humano , como simples acaso !
Já te demonstrei, QUE AO CONTRÁRIO DO TU DIZES, que há pessoas que viveram mais que 120 anos, E MUITAS MAIS ESTÃO EM VIAS DE CHEGAR A TÃO PROVECTA IDADE.- R -MENTIRA E EU DESMENTI,PORÉM, VOCÊ NÃO REFUTOU !
Jé te demonstrei que o teor do Génesis, aliás. não passa de uma mito e uma ficção. Nada do que lá está pode ser verdade, tendo em conta o que se sabe hoje das ciências naturais, da bilogia e da genética. R- E O ABSURDO EVOLUTIVO DA VIDA SE ORIGINAR DE UM PROCESSO QUIMICO É NO MINIMO ILÓGICO ,SE SABE HOJE DAS CIENCIAS NATURAIS DA BIOLOGIA E DA GENÉTICA , QUE A VIDA PROVÉM DE OUTRA EXISTENTE , QUE SÓ REPRODUZEM ENTRE AS MESMAS ESPÉCIES , JOSE NEGA ISSO .
Já te demonstrei que não há hipótese de ter havido um dilúvio universal por volta de 4.500 a.C., nem noutra altura qualquer.
R- 250 CULTURAS NO MUNDO ANTERIOR AO EVOLUCIONISMO JÁ AFIRMAVAM ISSO .,,ARQUEOLOGIA CONFIRMA UM DILUVIO UNIVERSAL ,A VERDADE QUE NA CIENCIA EVOLUTIVO TUDO É POSSIVEL PARA QUE SE TORNE CIENTIFICO !
–JOSE- TAMBÉM PROVASTE QUE, ALÉM DE NÃO SABERES NADA, NÃO PASSAS DE UM MENTIROSO EM MUITOS ASPECTOS.
Tu dizes que os cientistas têm o intuito de desmentir e comprovar a inexistência de Deus …. ESTÁS MUITO, MUITO enganado.
Nenhum cientista sério se preocupa minimamente com a existência, ou não-existência, de Deus, já que a existência ou não-existência de Deus é um não-facto,
R- É BOM LER ALGO DE ALGUÉM QUE ESCREVE SEM PENSAR , O TEXTO SUPRA DEMONSTRA QUE, CIENTISTAS COMO O PROPRIO DARWIM . RICHARD DAWKIMS,STHEPHEN HAWKINS ,JOSE E OUTROS ,VIVERAM E VIVEM DA META EVOLUCIONISTA PARA DESMENTIR A EXISTÊNCIA DE DEUS SEM SUCESSO ,NÃO SE CONTRADIGA NOBRE PORTUGUÊS,SERÁ QUE É ?
–O DILUVIO -O mito do dilúvio é uma narrativa em que uma grande inundação, geralmente enviada por uma (ou várias) divindade(s), destrói a civilização, muitas vezes em um ato de retribuição. Paralelos são frequentemente feitos entre as águas da inundação e as águas primitivas de certos mitos de criação, sendo que a água é descrita como uma medida de limpeza ou purificação da humanidade, em preparação para o renascimento. A maioria dos mitos de inundação também contém um herói cultural, que “representa o desejo humano pela vida”.[1]
R- A QUESTÃO QUE OS CIENTISTAS NÃO SABEM EXPLICAR POR QUAL MOTIVOS VARIAS CIVILIZAÇÕES POSSUEM A MESMA HISTÓRIA E JOSÉ COMO PREGUIÇOSO E MAL INFORMADO , ESQUECE QUE A VIDA DEPOIS DO DILUVIO ,POR MEIO DA FAMILIA DE NOÉ, POVOARAM A TERRA ,AQUELE PRINCIPIO DO UNICO CASAL !
-JOSE-Histórias de criação semelhantes às que aparecem na Bíblia são encontradas no folclore do mundo inteiro. Elas atendem ao desejo da humanidade de responder a perguntas básicas a respeito deste mundo que temos feito a nós mesmos, desde que a cultura humana começou a existir.
R- COMO TAMBÉM DOS DEUSES QUE TINHAM POR BASE A ALTO EXISTENCIA DO UNIVERSO QUE FORMOU A TERRA E OS DEUSES FORMARAM OS HOMENS PARA SERVI-LOS , NENHUM DOS DEUSES E DOS TEXTOS INÓCUOS SOBRE OS QUAIS ESCREVEU ,NÃO RELATOU QUAL DELES CRIARAM UNIVERSO , UM PENSAMENTO EVOLUCIONISTA DO NADA SURGIU TUDO , TOLINHO OU BOBO QUEM SABE MAL INFORMADO !
APRESENTANDO APENAS LITERATURA CIENTIFICA SEM FUNDAMENTO !
–Dado que criacionismo, mormente este que é defendido pelo Willer, se baseia literalmente no Génesis, já demonstrei várias vezes o absurdo da literalidade do Génesis.
Sendo totalmente absurdo, que é, o criacionismo defendido pelo Willer É IGUALMENTE UM ABSURDO.
Isto é que interessa: demonstrar o absurdo da teoria do criacionismo.
É ckaro que o Willer, por seu lado, tem tentado dizer que o evolucionismo tem muitas falhas.
É possível que tenha algumas falhas, mas estas vão sendo colmatadas aos poucos pelos imensos cientistas que se dedicam ao assunto.
R- É CLARO QUE O EVOLUCIONISMO É UMA TEORIA SEM FUNDAMENTO ,DIZER QUE É UM FATO TRATA-SE APENAS DE UM DELIRIO .A DIFICULDADE DA CIENCIA EXPLICAR A ORIGEM DA VIDA SEMPRE É DEIXADA DE LADO PELOS CIENTISTAS ,POR QUE NÃO CONSEGUEM REPETIR EM LABORATÓRIO A QUIMICA DA VIDA , E PERMANECEM APENAS NO FAZ DE CONTA .
-1)Reza a evolução que:com a queda do asteróide 99,9% da vida do planeta,se extinguiu,já ouviu no limite Katê ou Catê,que, antes do suposto asteroide colidir com a terra,as ondas de choque já se propagaram destruindo,depois o calor,depois os tsunamis,depois as cinzas que cobriram a terra,NÃO CONSIGO ENTENDER COMO OS DINOSSAUROS FORAM EXTINTOS COM AS ONDAS DE CALOR E AS ARVORES QUE ABRIGAVAM OS MAMIFEROS,NÃO!Não faz sentido,quero UMA PROVA CIENTIFICA, NÃO FALÁCIAS.
2)http://julimf.blogspot.com.br/2008/09/evoluo-dos-mamferos-partir-dos.html” Não deixa nada de objetivo,me indica em que ponto que o mamifero desce da arvore e
fica em duas patas tornando um bipede e enseguida um ancestral do homo sapiens,me explique até este ponto OU VOCÊ NÃO SABE.?
3( Por este método, a idade da Terra é estimada em cerca de 4,5 bilhões de anos. )Mais uma vez colo uma frase sobre a datação da terra,onde fica claro que não passa de uma estimativa,não EXISTE PRECISÃO E NEM OBJETIVIDADE.Se eu acrescentar algo como carbonato de sódio,digo que a terra possui 2 bilhões,são apenas especulações,com a qual torna-se base para a teoria evolutiva,que só terá sentido se for estimado em milhões.
Está fugindo da prova cientifica da evolução.
5)Se a evolução fosse um fato com certeza a ciencia apresnetaria os fósseis de transição , até hoje não se sabe o processo evolutivo do reptil /ave.
6. Nao comento a educacao alheia, especialmente de alguem que nao tenho a menor ideia de quem seja.Como surgiram os mamiferos.”,fico a pensar , como os dinossauros foram extintos e ainda existe evolucionista que insiste em afirmar que certos animais são evoluídos dos dinossauros !
“8. Entropia nao signfica exatamente confusao.”
— Posso aplicar a palavra fora do contexto da termo dinamica,não vejo qual o problema,a evolução é mundo de especulações aleatórias de cientistas querendo fama,publicidade e dinheiro,levando a todos uma teoria propria,que não liga uma a outra.Exemplo do archaeopteryx e do teiú serem o intermediario entre o reptil e o
mamifero,e me parece que não concorda com isso .O que torna a evolução um monte de confusão,quão tamanha é o grau de desorganização evolutiva,não existe correlação de coisa com coisa.
“9. Especies diferentes muitas vezes possuem mecanismos de geracao, gestacao e nascimento diferentes. Por que isso iria contrariar a evolucao, ou e evidencia de que a evolucao nao aconteceu? ”Ou seja trata -se apenas de uma teoria
— Claro que contraria, como as espécies se diversificaram?ME INDIQUE CIENTIFCAMENTE COMO OS MECANISMOS DE GERAÇÃO E GESTAÇÃO,VARIARAM DE UMA ESPECIE PARA OUTRA ,SEGUNDO A EVOLUÇÃO,TEVE SEU COMEÇO EM UMA UNICA CÉLULA,QUE VIROU ESTE MONTÃO DE ESPÉCIES? EXPLIQUE ISSO JOSÉ.
(11- me explique a origem dos primatas que evoluiu para hominideos e evoluiu para homo sapien ?.
(12. —-Se somos primos dos primatas por qual motivo a nossa ligação com os suinos são mais proximos do quê os simios?Até transplante pode ser feito do porco para o homem , e do chipanzé ,não ?
(A Sociedade Brasileira de Genética publicou oficialmente que não há qualquer respaldo científico no Design Inteligente e em outras teorias criacionistas, explicando que esta posição é consensual na comunidade científica.[
(Nossa HIPÓTESE é que um proto-olho deste tipo – com uma retina em forma de C, de duas camadas, composta de fotorreceptores ciliares no exterior e neurônios de saída oriundos de fotorreceptores rabdoméricos no interior – evoluiu EM UM ANCESTRAL de vertebrados entre 550 e 500 milhões de anos. Ele serviu como propulsor de um relógio interno, e talvez para ajudá-lo a detectar sombras orientar o organismo de modo apropriado.”
—-Colado do link sobre a formação do olho,como sempre é um hipótese,outra vez,me passa algo que inspira falta de decisão,suposiçaõ,
MEU DEUS, QUAL ANCESTRAL DE VERTEBRADOS SE REFERE? Me mande algo biológico ou cientifico,sem comentários,e acredita nisto?
( ha alguma possabilidade de existencia de agua pura a estas pressoes e profundidade a nao ser que esteja ligada quimicamente a outros elementos?)
— Pesquisou,pus uma indicação de uma publicação,creio que ao refutar me enviasse seus argumentos,como sempre divaga e fica na base da literatura,
Quando se refere que DI é fudamentalista,se esquece da evolução,que permeia ao fanatismo,como prova disto e gostaria que levasse ao nivel da ciencia.
VOCÊ NÃO ME RESPONDEU , BASEANDO NA TEORIA DA EVOLUÇÃO,QUANTOS ANOS UM HOMEM PRECISARIA PULAR PARA EVOLUIR E ALCANÇAR A LUA .PULANDO ?
ME RESPONDA JOSE ?
Uma notícia publicada no dia 12.12.2019 na Internet que, ao lado de tantas outras, deita por terra a tua ideia absurda de que a o Planeta Terra tem apenas 6 ou 10 mil anos.
Quando na verdade o consenso científico, apoiado por uma declaração feita por 68 academias científicas internacionais, é o de que o universo existe há cerca de 13,8 bilhões de anos e de que a Terra foi formada há cerca de 4,5 bilhões de anos atrás, com a primeira aparição de vida há cerca de 2,5 bilhões de anos, conforme evidências derivadas de observações e experiências de várias disciplinas científicas. Apesar de muitos criacionistas da Terra Jovem serem ativistas do desenvolvimento da “ciência da criação”, um esforço que sustenta que os eventos associados com a criação sobrenatural podem ser evidenciados e modelados através de uma interpretação do método científico, o consenso entre os cientistas é o de que a “ciência da criação” não é científica, tanto em sua concepção quanto em sua metodologia.
Mas vamos lá à notícia:
Um grupo de arqueólogos da universidade australiana de Griffith descobriu numa caverna na Indonésia a pintura rupestre de caça mais antiga do mundo, com cerca de 44 mil anos.
Um grupo de arqueólogos da universidade australiana de Griffith descobriu numa caverna a pintura rupestre de caça mais antiga do mundo, com cerca de 44 mil anos. Nature | Ratno Sardi
A investigação, publicada hoje na revista Nature, descreve a pintura encontrada na Ilha Celebes como um grupo de figuras abstratas, combinando características humanas com outras animais, que caçam grandes mamíferos com lanças e cordas.
A representação dos caçadores através dessas figuras antropomórficas, segundo os especialistas, também pode ser a prova mais antiga da capacidade da nossa espécie de imaginar “a existência de seres sobrenaturais, a pedra angular da experiência religiosa”.
Até agora, as imagens mais antigas e reconhecíveis de humanos e animais a interagir correspondiam à arte rupestre descoberta na Europa a partir do Paleolítico Superior, com uma antiguidade entre os 14 mil e 21 mil anos.
A equipe de investigação, liderada pelos arqueólogos Maxime Aubert e Adam Brumm, encontrou as pinturas na caverna “Leang Bulu Sipong 4”, descoberta em 2017 na ilha Celebes.
O estudo consistiu na medição da degradação radioativa do urânio formado nos desenhos da caverna, ao longo de 4,5 metros de parede, o que resultou em uma faixa etária de 35.100 a 43.900 anos.
Nas pinturas aparecem pelo menos oito figuras humanas e seis animais, dois porcos e quatro búfalos anões, que foram feitas ao mesmo tempo com pigmentos vermelhos, na mesma técnica estilística.
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Temos um outro artigo publicado em 16/10/2019, demonstrando que o homo sapiens já habitava numa ilha da Grécia há cerca de 200.000 anos.
Isto corrobora mais uma vez que, ao contrário de mitos e lendas de que o Willer gosta tanto, o homo sapiens tem uma idade de pelo menos 300.000 anos. É só procurar em bons livros da especialidade.
Cientistas descobriram provas de que a ilha de Naxos, na Grécia, já era habitada por neandertais há 200.000 anos, dezenas de milhares de anos antes do que se pensava até agora.
Mais refere este artigo que:
Um estudo publicado em 16.10.2019 na revista Science Advances, apresenta conclusões de vários anos de escavações e põem em causa o que se pensava sobre as movimentações humanas na região, que era considerada inacessível para os homens de Neandertal (Homo neanderthalensis), espécie que coexistiu com os humanos modernos (Homo sapiens).
As novas descobertas levaram a que os investigadores reconsiderassem as rotas que a antiga espécie humana seguiu na disseminação da espécie de África para a Europa e demonstram a capacidade de adaptação dos neandertais a desafios ambientais.
“Até recentemente, essa parte do mundo era vista como irrelevante para os estudos com seres humanos, mas estes resultados obrigam-nos a repensar a história das ilhas do Mediterrâneo”, disse Tristan Carter, professor associado de Antropologia da Universidade McMaster, no Canadá, e principal autor do estudo, que contou com a participação de Dimitris Athanasoulis, chefe de Arqueologia do Cycladic Ephorate of Antiquities, do Ministério da Cultura da Grécia.
Embora se soubesse que os caçadores da Idade da Pedra viviam na Europa continental há mais de um milhão de anos, acreditava-se que as ilhas do Mediterrâneo só tinham sido colonizadas há 9.000 anos, por agricultores.
Os estudiosos acreditavam que o mar Egeu, que separava a Anatólia ocidental [Ásia menor] da Grécia continental, era intransponível para os neandertais, sendo a ponte terrestre da Trácia, no sudoeste da Europa, a única passagem.
As novas investigações sugerem agora que o mar Egeu era acessível muito antes do que se pensava. Em certos momentos da Idade do Gelo o mar era mais baixo, expondo uma rota terrestre entre os continentes, permitindo que as populações pré-históricas passassem a pé até Stelida, perto da ilha de Naxos, uma rota de migração alternativa que liga África à Europa.
Os investigadores consideram que a área teria sido atraente devido à abundância de matérias-primas para a construção de ferramentas e de água doce.
No entanto, “ao entrar nesta região, as novas populações teriam enfrentado um ambiente novo e desafiador, com diferentes animais, plantas e doenças, exigindo novas estratégias adaptativas”, disse Tristan Carter.
A equipa encontrou vestígios de atividade humana de 200.000 anos em Stelida, onde desenterrou várias ferramentas e armas de caça.
Os dados científicos recolhidos no local contribuem para o debate acerca da importância das rotas costeiras e marinhas para a disseminação das espécies humanas. Embora os dados sugiram que o mar Egeu tenha sido atravessado a pé, os autores também não descuram a hipótese de que os neandertais possam ter construído embarcações.
A investigação agora publicada faz parte do Projeto Arqueológico Stelida Naxos, colaboração que envolve vários investigadores que trabalham no local desde 2013.
(Contra factos não há argumentos, excepto os que o Willer arranja nas mitologias e lendas descritas na Bíblia, mas que os verdadeiros cientistas já há muito descartaram)
A Bíblia gera uma grande polémica por condenar um ato homossexual. Contudo, qualquer que seja o ato declarado abominação pela Bíblia, esta promete o perdão dos pecados ao arrependido, de modo que este é “trazido à condição de não ter nenhuma condenação mais”, levando-se em conta que o pecado não seja mais cometido, “não tendo nada pesando contra ele mais” (Romanos 8:1).
Segundo o jornalista David Plotz, da revista online Slate Magazine, a Bíblia tem muitas passagens “difíceis, repulsivas, confusas e entediantes”, enquanto especialistas em literatura discordam e abordam a beleza da literatura bíblica em artigos académicos.
Alguns autores, tal como James Kugel com o livro How To Read The Bible?, afirmam que não há veracidade histórica na Bíblia, enquanto outros, tal como o filósofo cristão William Lane Craig, compartilham opinião oposta.
A versão hebraica da Bíblia não oferece uma orientação clara de como devemos agir. A maioria das pessoas trava contato com a Bíblia por meio de outra pessoa, ficando dependentes da interpretação dada por seu rabino, pastor, professor ou padre.
De acordo com Mark Twain, a Bíblia retrata Deus como um homem de impulsos maus, muito além dos limites humanos, sendo classificada por ele a biografia mais condenável já vista. Ainda de acordo com ele, no Antigo Testamento, Deus é mostrado como sendo injusto, mesquinho, cruel e vingativo, punindo crianças inocentes pelos erros de seus pais; punindo pessoas pelos pecados de seus governantes; descarregando sua vingança em ovelhas e bezerros inofensivos, como punição por ofensas insignificantes cometidas por seus proprietários.
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O Israel pré-exílo, como seus vizinhos, era politeísta, sendo que o monoteísmo israelita foi resultado de circunstâncias históricas únicas. O deus original de Israel era El. No início do período tribal, cada tribo teria seu próprio deus patrono; quando a realeza emergiu, o Estado promoveu Javé como o deus nacional de Israel, supremo sobre os outros deuses, e gradualmente Javé absorveu todos os traços positivos dos outros deuses e deusas do panteão. Javé e El fundiram-se em centros religiosos como Siquém, Shiloh e Jerusalém, com o nome de El tornando-se um termo genérico para “deus” e Javé, o deus nacional, apropriando-se de muitos dos títulos do deus supremo mais antigo, como El Shaddai (Todo Poderoso) e Elyon (Altíssimo).
Aserá, anteriormente esposa de El, era adorada como consorte ou mãe de Javé; cerâmicas descobertas em Khirbet el-Kôm e Kuntillet Ajrûd fazem referência a “Javé e sua Aserá”, e várias passagens bíblicas indicam que suas estátuas foram guardadas em seus templos em Jerusalém, Betel e Samaria. Javé também pode ter se apropriado de Anat, a esposa de Baal, como sua consorte, como Anat-Yahu (“Anat de Yahu”, isto é, Javé) é mencionado nos registros do século V a.C. da colônia judaica em Elefantina no Egito. Uma deusa chamada a Rainha do Céu também era adorada, provavelmente uma fusão de Astarte e a deusa mesopotâmica Ishtar, possivelmente um título de Aserá. A adoração de Baal e Javé coexistiram no período inicial da história de Israel, mas eles passaram a ser considerados irreconciliáveis após o século IX a.C., seguindo os esforços do rei Acabe e sua rainha Jezabel para elevar Baal ao status de deus nacional, embora o culto a Baal tenha continuado por algum tempo.
A adoração a Javé começou com Elias no século IX a.C., mas mais provavelmente com o profeta Oséias no século VIII a.C.; mesmo assim, permaneceu como uma adoração de um pequeno grupo antes de ganhar ascendência no exílio e no início do período pós-exílo.
Os primeiros defensores desta facção são amplamente considerados monolatristas ao invés de verdadeiros monoteístas; eles não acreditavam que Javé era o único deus existente, mas acreditavam que ele era o único deus que o povo de Israel deveria adorar. Finalmente, na crise nacional do exílio, os seguidores de Javé deram um passo à frente e passaram a negar que outras divindades, além de Javé, existissem, marcando assim a transição da monolatria para o verdadeiro monoteísmo.
Há inúmeras provas irrefutáveis que mostram a inexorabilidade do processo de evolução que vem acontecendo há muitos milhões de anos. A cada dia surgem mais evidências tanto da paleontologia quanto do campo genética e da biologia molecular. Há muita gente séria trabalhando nisso e inúmeras revistas científicas seculares com um enorme acervo de dados à disposição de todos.
Hoje temos estimativas, muito mais precisas do que anteriormente, que o universo tem 13,75 bilhões de anos e o nosso planeta 4,54 bilhões de anos.
Estes números não foram inventados, mas sim calculados a partir de décadas de observações, estudos, acúmulo de dados, esforço e comprovações científicas incontestáveis.
Há abundantes constatações científicas irrefutáveis de que a versão da bíblia sobre a origem do mundo é uma mera alegoria — e até mesmo a maioria dos religiosos já entende isso — embora ainda haja quem defenda (sem quaisquer provas) a literalidade do Génesis.
Uma frase célebre do falecido Stephen Hawkins: – “Não precisamos de Deus. As leis da ciência bastam para explicar o universo”.
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Teoria criacionista e evolucionista não pertencem ao mesmo mundo, porque a chamada teoria criacionista não tem base científica. Ao contrário, se baseia na fé religiosa para afirmar que os seres vivos seriam produto da criação divina e, assim, imutáveis.
Em 2001, a descoberta dos Sahelanthropus de sete milhões de anos, as primeiras criaturas conhecidas do tipo semelhante ao macaco, foi mais uma prova do lugar da humanidade entre os grandes macacos. E, no entanto, Mike Pence, então um representante e agora vice-presidente dos EUA, defende a conclusão oposta.
Para ele, nossas ideias sobre os antepassados mudaram, provando mais uma vez que a evolução era uma teoria e, portanto, devemos ser livres para ensinar outras teorias em nossas salas de aula.
Como argumentar contra isso? A resposta usual é a de que devemos ensinar aos alunos o significado da palavra “teoria”, como é usada na ciência — ou seja, uma hipótese (ou ideia) que tem sido levada a testes repetidamente. O argumento de Pence será então exposto ao que os filósofos chamam de equívoco — um argumento que só parece fazer sentido porque a mesma palavra está sendo usada em dois sentidos diferentes.
A evolução, Pence argumenta, é uma teoria, as teorias são incertas, portanto, a evolução é incerta. Mas a evolução é uma teoria apenas no sentido científico da palavra. E nas palavras da Academia Nacional de Ciências, “a definição científica formal de teoria é bastante diferente do significado quotidiano da palavra. Refere-se a uma explicação abrangente de algum aspecto da natureza que é apoiada por uma grande evidência.”
O problema não é realmente com a palavra “teoria”. Os alunos aprendem seu significado da mesma maneira que aprenderem significados em geral: vendo como a palavra é usada.
Ninguém duvidou seriamente, por mais de um século, da chamada teoria atómica. E quanto à teoria da gravidade? Finalmente, eles podem ter visto como o próprio Darwin usa a expressão “minha teoria”, embora na época não fosse abrangente nem bem apoiada (havia grandes lacunas no registro fóssil), se referia de maneira de modo geral às suas ideias vinculadas à mutabilidade das espécies, à descendência comum e ao poder da seleção natural.
Realmente a evolução é uma teoria — como a gravidade é uma teoria. E tal evidência é esmagadora.
Carl Linnaeus mostrou como os seres vivos podem ser classificados em espécies, géneros, famílias e assim por diante, e Darwin apontou que esta é exatamente a estrutura que esperamos de uma árvore genealógica. Todos os cães são caninos, então cães compartilham um antepassado com raposas; todos os caninos são carnívoros, então os cães compartilham um antepassado mais remoto com os ursos; todos os carnívoros são mamíferos, então cães e ovelhas são, embora mais remotamente, relacionados, e assim por diante.
Vejamos a descoberta nas últimas décadas de relações familiares ao nível molecular, e o fato de a árvore genealógica combinar com base em semelhanças anatómicas.
Observe o registo fóssil. Uma vez lamentavelmente cheio de lacunas (Darwin estava entre os lamentadores), agora está densamente cheio. Um século atrás, ainda fazia sentido apontar para o “elo perdido” entre humanos e macacos pré-humanos. Agora, sabemos de várias espécies de hominins diferentes que vieram umas das outras, e o problema torna-se diferenciar nossos avós dos nossos tios. E, sim, existem links ausentes na cadeia, mas sem evolução, não teríamos uma cadeia.
E também há a biogeografia: por exemplo, por que os marsupiais só são encontrados na América do Sul e Australásia, e, excepto por algumas espécies que atravessaram o Istmo do Panamá, nunca são encontradas em outros lugares.
Além disso, embora as grandes mudanças só sejam verificáveis no decurso de milhares ou de milhões de anos, podemos realmente observar a evolução e estudá-la em campo ou no laboratório. O surgimento da resistência a pesticidas é a evolução em ação, como se vê na famosa demonstração de Harvard/Technion “evolução em uma placa”. Assim é a deliciosa experiência russa de criação de raposas domesticadas. A seleção artificial, tanto quanto a seleção natural, é a evolução em ação.
E, finalmente, de forma mais convincente, devemos olhar para a maneira como essas diferentes linhas de evidência se unem. Podemos aplicar a biogeografia ao registo fóssil e relacioná-lo com o que sabemos sobre os movimentos dos continentes. Usando os métodos da biologia molecular, podemos identificar e temporizar as mutações que levaram diferentes espécies a divergir de seu antepassado comum, combinando o tempo e o registo fóssil.
Dessa forma o registo fóssil pode mostrar profundas semelhanças anatómicas e evidências de DNA, que combinam ao mostrarem que as baleias, por exemplo, estão intimamente relacionadas aos mamíferos castrados, divergindo deles no período Eoceno. Existem muitos outros exemplos de tal consistência.
Então podemos explicar como uma teoria científica é uma conexão interligada de ideias que explicam coisas sobre o mundo, e a evolução é um dos exemplos mais bem-sucedidos.
Um artigo, publicado em 16/10/2019, demonstrando que o homo sapiens já habitava numa ilha da Grécia há cerca de 200.000 anos.
Isto corrobora mais uma vez que, ao contrário de mitos e lendas de que o Willer gosta tanto, o homo sapiens tem uma idade de pelo menos 300.000 anos. É só procurar em bons livros da especialidade.
Cientistas descobriram provas de que a ilha de Naxos, na Grécia, já era habitada por neandertais há 200.000 anos, dezenas de milhares de anos antes do que se pensava até agora.
Um estudo publicado em 16.10.2019 na revista Science Advances, apresenta conclusões de vários anos de escavações e põem em causa o que se pensava sobre as movimentações humanas na região, que era considerada inacessível para os homens de Neandertal (Homo neanderthalensis), espécie que coexistiu com os humanos modernos (Homo sapiens).
As novas descobertas levaram a que os investigadores reconsiderassem as rotas que a antiga espécie humana seguiu na disseminação da espécie de África para a Europa e demonstram a capacidade de adaptação dos neandertais a desafios ambientais.
“Até recentemente, essa parte do mundo era vista como irrelevante para os estudos com seres humanos, mas estes resultados obrigam-nos a repensar a história das ilhas do Mediterrâneo”, disse Tristan Carter, professor associado de Antropologia da Universidade McMaster, no Canadá, e principal autor do estudo, que contou com a participação de Dimitris Athanasoulis, chefe de Arqueologia do Cycladic Ephorate of Antiquities, do Ministério da Cultura da Grécia.
Embora se soubesse que os caçadores da Idade da Pedra viviam na Europa continental há mais de um milhão de anos, acreditava-se que as ilhas do Mediterrâneo só tinham sido colonizadas há 9.000 anos, por agricultores.
Os estudiosos acreditavam que o mar Egeu, que separava a Anatólia ocidental [Ásia menor] da Grécia continental, era intransponível para os neandertais, sendo a ponte terrestre da Trácia, no sudoeste da Europa, a única passagem.
As novas investigações sugerem agora que o mar Egeu era acessível muito antes do que se pensava. Em certos momentos da Idade do Gelo o mar era mais baixo, expondo uma rota terrestre entre os continentes, permitindo que as populações pré-históricas passassem a pé até Stelida, perto da ilha de Naxos, uma rota de migração alternativa que liga África à Europa.
Os investigadores consideram que a área teria sido atraente devido à abundância de matérias-primas para a construção de ferramentas e de água doce.
No entanto, “ao entrar nesta região, as novas populações teriam enfrentado um ambiente novo e desafiador, com diferentes animais, plantas e doenças, exigindo novas estratégias adaptativas”, disse Tristan Carter.
A equipa encontrou vestígios de atividade humana de 200.000 anos em Stelida, onde desenterrou várias ferramentas e armas de caça.
Os dados científicos recolhidos no local contribuem para o debate acerca da importância das rotas costeiras e marinhas para a disseminação das espécies humanas. Embora os dados sugiram que o mar Egeu tenha sido atravessado a pé, os autores também não descuram a hipótese de que os neandertais possam ter construído embarcações.
A investigação agora publicada faz parte do Projeto Arqueológico Stelida Naxos, colaboração que envolve vários investigadores que trabalham no local desde 2013.
(Contra factos não há argumentos, excepto os que o Willer arranja nas mitologias e lendas descritas ba Bíblia, mas que um verdaeiro cientista já há muito descartou)
Frase encontrada num estudo sobre o Brasil:
Há exceções muito interessantes, mas, no geral, quanto menos desenvolvido economicamente é um país, mais a população — incluindo estudantes e professores — pratica alguma religião”, explica o cientista. “E quanto mais eles praticam a religião, qualquer que seja ela, mais eles são criacionistas.” E mais burros e ignorantes diria eu.
Frase dita por Biólogos:
Actualmente a evolução dos seres vivos é um fato incontestável, aceite por todos os biólogos.
Só o Willer é que não quer ver…..
Mas se calhar há-de ver um dia quando abrir os olhos e o intelecto.
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Dentro da Comunidade científica e das universidades o nível de apoio à evolução é praticamente universal.
Enquanto o apoio aos registos bíblicos literais de criação ou às outras alternativas criacionistas é muito pequena entre os cientistas e praticamente inexistente em campos relevantes da sociedade.
O debate é às vezes retratado como sendo entre a ciência e a religião. No entanto, como a Academia Nacional dos Estados Unidos disse:
Hoje, muitas denominações religiosas aceitam que a evolução biológica tem produzido a diversidade dos seres vivos ao longo de bilhões de anos da história da Terra. Muitas emitiram declarações observando que a evolução e os princípios de sua fé são compatíveis. Os cientistas e teólogos têm escrito sobre a eloquência, espanto e admiração na história do universo e da vida neste planeta, explicando que eles não vêem nenhum conflito entre sua fé em Deus e na evidência da evolução. As confissões religiosas que não aceitam a ocorrência de evolução tendem a ser aqueles que acreditam na estrita interpretação literal dos textos religiosos.
Pelos vistos o Willer situa-se nesta minoria que acredita na estrita interpretação literal da bíblia. Fique-se na interpretação literal da Bíblia, mas não queira impingi-la, nem a mim, nem a ninguém. Porque todo aquele que tem um raciocínio correcto e de acordo com os parâmetros científicos em vigor não pode aceitar acreditar em contos da “carochinha”.
ACERCA DA SEGUNDA SUPOSTA VINDA DE CRISTO. A BÍBLIA DÁ PISTAS PARA TODOS OS GOSTOS:
A primeira geração de cristãos (séculos I e II) esperava testemunhar a Segunda Vinda ainda durante seu tempo de vida e tinha razão para tal.
Na verdade, há vários versículos do novo Testamento que vão nesse sentido. Lá se diz que o próprio “Jesus falou aos apóstolos que ele voltaria naquela geração, e ainda que alguns deles não morreriam antes de verem a sua volta. Jesus mentiu? Ou quem escreveu os evangelhos não disse coisa com coisa?
Em Mateus 24:34 – “Em verdade vos digo que NÃO PASSARÁ ESTA GERAÇÃO sem que TODAS essas coisas se cumpram.” (Também em Marcos 13:30 e Lucas 21:32).
Há interpretações que dizem que “esta geração” não se refere à geração de então. Claro que, como não veio (nem virá) existem agora muitos esforços para cada qual interpretar as coisas a seu gosto.
Alguns julgam enxergar uma escapatória deste prazo na continuação do capítulo:
Mateus 24:36 — “Mas DAQUELE DIA E HORA NINGUÉM SABE, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.”
(Também Marcos 13:32)
Mateus 24:42 — “Vigiai, pois, porque NÃO SABEIS A QUE HORA há de vir o vosso Senhor.” (Também em Marcos 13:33)
Só que tudo isto NÃO NEGA O PRAZO estipulado acima. Apenas ACRESCENTA que — DENTRO DESSE PRAZO — o MOMENTO EXATO da vinda permaneceria um mistério. Jesus poderia voltar A QUALQUER INSTANTE e portanto os seguidores de Jesus deveriam permanecer vigilantes, e não deixar para se prepararem só perto do fim do prazo, quando estivessem velhinhos.
Muito mais se poderia dizer mas já sei qe o Willer virá com interpretações espalhafatosas, mas a mim não me dizem nada. É mais uma tentativa de fazer valer as suas mentiras.
OUTRA PASSAGEM ATRIBUÍDA A JESUS SE REFERE AO PRAZO PARA SEU SEGUNDO ADVENTO:
Mateus 10:23 — “Quando pois vos perseguirem nesta cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que NÃO ACABAREIS DE PERCORRER AS CIDADES DE ISRAEL SEM QUE VENHA O FILHO DO HOMEM.”
Embora esta passagem não cite o prazo de uma geração, é perfeitamente condizente com ela. UMA GERAÇÃO seria tempo suficiente para que a “boa nova” de Jesus fosse anunciada em MENOS DA TOTALIDADE das cidades de Israel. É até inconcebível que TODAS as cidades de Israel já não tenham ATÉ HOJE sido visitadas por cristãos pregando o evangelho!
Também CAIFÁS deveria presenciar a vinda de Jesus do céu:
Mateus 26:64 — Respondeu-lhe Jesus: “É como disseste; contudo vos digo que VEREIS EM BREVE o Filho do homem assentado à direita do Poder, e VINDO SOBRE AS NUVENS do céu.”
(Também em Marcos 14:62)
Nada disso aconteceu.
Por tudo isto, os primeiros cristãos acreditavam que presenciariam o segundo advento:
Também em Tessalonicenses 4:14–15 — Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que NÓS, OS QUE FICARMOS VIVOS para a vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que já dormem. […]
Os romanos que crucificaram Jesus iriam presenciar sua volta:
Vide:
Apocalipse 1:7 — Eis que vem com as nuvens, e TODO O OLHO O VERÁ, ATÉ OS MESMOS QUE O TRASPASSARAM; […]
Bem, eles acreditavam “ver” os “sinais” dos últimos tempos acontecendo à sua volta, JÁ EM SUA ÉPOCA: Profecias, visões e sonhos inspirados pelo Espírito Santo…
Atos 02:15–17 — Estes homens não estão embriagados, como vós pensais, sendo a terceira hora do dia. Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel: E NOS ÚLTIMOS DIAS acontecerá, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; E os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, Os vossos jovens terão visões, E os vossos velhos terão sonhos.
…e gente zombando dos cristãos pela demora em Jesus voltar…
Pedro 3:3–4 — […] NOS ÚLTIMOS DIAS virão escarnecedores om zombaria andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: “Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.”
{É ENGRAÇADO NOTAR QUE 2 PEDRO 3 É UM TEXTO TARDIO (ENTRE 100 E 160 E.C.) ESCRITO JUSTAMENTE PARA ACALMAR OS CRISTÃOS DIANTE DO CONSTRANGIMENTO DA DEMORA E DO ESCÁRNIO, DIZENDO QUE A DEMORA É DEVIDA À BONDADE DE DEUS, PARA QUE MAIS GENTE POSSA SALVAR-SE, SÓ QUE ELE NÃO RESOLVE O PROBLEMA DO PRAZO}
Jesus não estabeleceu o prazo para sua volta em termos de “dias” ou “anos”. O prazo é o TEMPO DE VIDA de sua geração ou, mais precisamente, de seus seguidores.
[COMO NADA ACONTECEU ENTRETANTO, MUITAS ESPECULAÇÕES FORAM FEITAS, E MUITAS CONTINUAM A FAZER-SE]
Declarações genéricas sobre a iminência do segundo advento:
João 5:25 — “Vem a hora, E AGORA É, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus.”
Romanos 16:20 — E o Deus de paz esmagará EM BREVE Satanás debaixo dos vossos pés.
Paulo até mesmo sugeriu que não se fizessem planos para o futuro:
1 Coríntios 7:29–31 — Isto, porém, vos digo, irmãos, que O TEMPO SE ABREVIA; pelo que, doravante, os que têm mulher sejam como se não a tivessem; os que choram, como se não chorassem; os que folgam, como se não folgassem; os que compram, como se não possuíssem; e os que usam deste mundo, como se dele não usassem em absoluto, porque a aparência deste mundo passa.
Hebreus 10:37 — Pois ainda em BEM POUCO TEMPO, aquele que há de vir, virá, e NÃO TARDARÁ.
Tiago 5:7–8 — Portanto, irmãos, sede pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba as primeiras e as últimas chuvas. Sede vós também pacientes; fortalecei os vossos corações, porque A VINDA DO SENHOR ESTÁ PRÓXIMA.
Pedro 4:7 — Mas já ESTÁ PRÓXIMO O FIM DE TODAS AS COISAS, por tanto sede sóbrios e vigiai em oração…..
Os primeiros cristãos acreditavam que era necessário estar vivo para ser salvo, se desesperavam pelos parentes que morriam e demonstravam impaciência pela demora de Jesus.
Na cidade de Tessalônica os cristãos estavam tristes com a morte de alguns por acharem que não seriam salvos por terem morrido. Era lógico pensar assim porque o testemunho dos apóstolos dizia que Jesus voltaria enquanto estivessem evangelizando, durante a vida de alguns dos seus ouvintes e naquela geração. Então o apóstolo Paulo precisou consolá-los com as seguintes palavras:
“Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais (…), os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.” (I Tessalonissenses 4:13-18).
Conforme o texto supracitado, Paulo levanta a hipótese de que alguns leitores de sua carta e ele mesmo ainda estariam vivos na volta de Jesus, e os que tivessem morrido ressuscitariam para serem salvos juntamente com os que haviam permanecido vivos. Observe que Paulo não cria uma (segunda) ilusão de salvação futura, milênios depois, como os cristãos atuais esperam em vão.
Em outra ocasião, na segunda carta universal de Pedro, ele faz referência a impaciência de alguns acerca da volta de Jesus e tenta explicar tal demora argumentando que Jesus não estava retardando a sua volta, mas aguardava a conversão de todos que deveriam ser salvos sem deixar de cumprir a promessa (II Pe 3.9). Qual promessa? Que voltaria logo, enquanto os apóstolos estivessem vivos, não 100 nem 2.000 ou 4.000 anos depois.
Isto só de loucos……
Registros tardios sobre Jesus demonstram a crença em sua volta iminente.
Estudos históricos e arqueológicos revelam que somente em torno de 50 anos após a morte de Jesus começaram a surgir no seio do povo proto-evangelhos em nome dos apóstolos. Qual o motivo desta demora na compilação dos Evangelhos e de todo o Novo Testamento? A resposta está na convicção que os evangelistas e os apóstolos tinham de ainda estarem vivos e evangelizando no evento da volta de Jesus conforme este ensinara, não havendo necessidade de registros escritos. Mas, ao perceberem que após décadas seu mestre não retornara, alguns resolveram registrar suas crenças em pergaminhos antes que viessem a falecer.
Conclusão:
Teria Jesus mentido? Ou na verdade ele era apenas um homem com “boas” intenções?
Se Jesus tinha a personalidade e o caráter apresentados na Bíblia, é pouco provável que tenha mentido para incentivar os apóstolos à evangelização, que tenha olhado cinicamente nos seus olhos e os tenha enganado dizendo que alguns presentes estariam vivos no seu retorno. É difícil acreditar que 12 pessoas tenham entendido mal as orientações de alguém que conheciam e mantinham grande amizade durante anos, e passaram a pregar, por engano, que ele voltaria naquela geração.
A existência de textos bíblicos contradizentes às palavras de Jesus sobre sua volta iminente é explicada, primeiro, pela dificuldade de seus seguidores em admitir que alguém tão singular tenha cometido um engano e, segundo, PELAS ALTERAÇÕES SOFRIDAS PELO NOVO TESTAMENTO DURANTE OS 4 PRIMEIROS SÉCULOS DA ERA CRISTÃ, CESSADAS TARDIAMENTE SOMENTE APÓS O CONCÍLIO DE CARTAGO III NO ANO DE 397 D.C., O QUAL FOI UMA TENTATIVA DESESPERADA DOS LÍDERES CRISTÃOS DA ÉPOCA PARA CESSAR AS CONSTANTES ALTERAÇÕES QUE TODOS OS LIVROS E CARTAS DO NOVO TESTAMENTO VINHAM SOFRENDO.
É razoável pensar que se Jesus existiu era humano e cometeu naturalmente equívocos por um ideal. O fato de a própria Bíblia conter evidências de que Jesus deveria ter voltado para seus contemporâneos, conforme suas próprias palavras, deveria ser motivo de séria reflexão para aqueles que hoje investem suas vidas, tempo e dinheiro no cristianismo.
ISTO NÃO É TUDO UMA PALHAÇADA???
Por mais que tente, não consegue o Willer convencer-me do contrário………..
O QUE É CERTO É QUE A 2ª. VINDA DE JESUS NÃO ACONTECEU QUANDO OS DISCIPÚLOS DISSERAM QUE OCORRERIA, OU SEJA NO FIM DA SUA GERAÇÃO, NÃO ACONTECEU ATÉ AGORA, DECORRIDOS 2.000 ANOS, NEM ACONTECERÁ NUNCA.
ESSA É QUE É A VERDADE.
COMO EU JÁ DISSE VÁRIAS VEZES, O WILLER NÃO PASSA DE UM REFINADO MENTIROSO.
E PORQUE?
[Já te demonstrei, QUE AO CONTRÁRIO DO TU DIZES, que há pessoas que viveram mais que 120 anos, E MUITAS MAIS ESTÃO EM VIAS DE CHEGAR A TÃO PROVECTA IDADE.
– R -MENTIRA E EU DESMENTI,PORÉM, VOCÊ NÃO REFUTOU !]
ORA, ELE DIZ QUE DESMENTIU E EU NÃO REFUTEI — MENTIRA
Dado que eu em resposta ao desmentido feito pelo Willer respondi nestes termos:
RESPOSTA:-
Jeanne Louise Calment; Arles, 21 de fevereiro de 1875 — Arles, 4 de agosto de 1997). Foi uma supercentenária francesa confirmada como a pessoa mais velha já documentada da história, depois de alcançar a idade de 122 anos e 164 dias (em um total de 44.724 dias de vida).
RESIDIU DURANTE TODA A SUA VIDA NA CIDADE DE ARLES, NO SUL DA FRANÇA, E MORREU DEPOIS DE SUA FILHA E DO SEU NETO.
Com a idade de 114 anos, apareceu brevemente no filme de 1990 Vincent et moi atuando como ela mesma, o que a torna a pessoa mais velha a ter participado em um filme.
Em 1995 estreou um documentário sobre sua vida, intitulado Beyond 120 years with Jeanne Calment.
Em 1996 foi lançado Time’s mistress, um CD com quatro faixas com Calment cantando em um tema de rap.
PORTANTO COM 120 ANOS AINDA PARTICIPOU NA FEITURA DE UM CD.
E…, Por alguma razão figura no Guiness Book.
Mas como sempre andas à procura de historietas, e de desculpas esfarrapadas.
Repara bem no que escreveste:
No entanto, ao final de 2018, pesquisadores reviveram uma teoria de que sua filha, Yvonne, PODE TER ASSUMIDO SUA IDENTIDADE EM 1934.
Pode ter assumido – NÃO É O MESMO QUE ASSUMIU, até porque morreu antes dela.
Já outros criticaram essa hipótese com base nas extensivas investigações já feitas acerca da vida de Calment
PORTANTO NÃO HÁ FAKE NEWS, A HAVER É A TUA TESE PEREGRINA DE QUERERES DESMENTIR A REALIDADE. És um triste.
ALÉM DISSO INDIQUEI MAIS CASOS ALÉM DE JEANNE CALMENT.
………..
E DEPOIS, AINDA ACERCA DO MESMO ASSUNTO, RESPONDI NESTES TERMOS:
Acerca de Jeanne Calment pode haver pessoas divergentes que têm opinião diferente.
Tambem acerca disso está dito que: “Após uma reunião “bastante tensa” no Instituto Nacional de Estudos Demográficos (INED) em Paris em 23 de janeiro de 2019, especialistas em longevidade da França, Suíça e Bélgica AFIRMARAM QUE O ESTUDO RUSSO NÃO APRESENTOU PROVAS DO CENÁRIO DE TROCA DE IDENTIDADE PROPOSTO, MAS PROMETEU ANALISAR A QUESTÃO MAIS A FUNDO E CONSIDEROU QUE EXUMAÇÃO POSSA SER NECESSÁRIA PARA ACABAR DE VEZ COM A CONTROVÉRSIA.”
Não sei se actualmente já se exumou o cadáver, se não, E AS DÚVIDAS DOS CÉPTICOS JÁ FORAM SANADAS.
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MAS EU FALEI DE MAIS PESSOAS.
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E AGORA FALO DESTAS:
NO BRASIL
-A baiana MARIA GOMES DOS REIS, de 121 anos, foi “descoberta” pela Prefeitura de Bom Jesus da Lapa, no oeste da Bahia, após passar mal e precisar de um atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.
Segundo consta em sua certidão de nascimento, Maria nasceu em 16 de junho de 1900, no povoado Bela Vista, em Bom Jesus da Lapa, onde mora até hoje.
Como todos os filhos de Maria Gomes já morreram, é uma neta e duas bisnetas que cuidam dela. “Ela criou os netos e os bisnetos e era ela que cuidava de tudo até há pouco tempo, cozinhava, lavava roupa, era bem ativa”, disse a neta Célia Cristina ao portal G1.
-ANDRELINO VIEIRA DA SILVA, de 121 anos, ficou famoso como “Terror do INSS” após viralizar na internet com um bolo de aniversário temático.
Ele vive em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana de Goiânia. Nascido em 3 de fevereiro de 1901, já foi casado, teve sete filhos – dos quais cinco ainda são vivos –, 13 netos, 16 bisnetos e um tataraneto. Recentemente, ele recebeu uma placa com homenagem do governo federal.
Segundo Janaína de Souza Lemes, uma de suas netas, Andrelino tem uma vida normal. “Ele é lucido, ativo, faz a comidinha dele, cuida das coisinhas dele. Ele leva uma vida normal. Ele adora forró e ia sempre dançar”, disse ela.
-TEODORA MARIA DE ALCÂNTARA, de 121 anos, teve a aposentadoria suspensa em dezembro de 2021 pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Moradora da comunidade Japum, que fica na fronteira entre Salvaterra e Cachoeira do Arari, no arquipélago do Marajó, no Pará, a idosa precisou viajar até Belém para verificar o que ocorreu. A viagem dura cerca de 4 horas de balsa.
A paraense nasceu em 18 de agosto de 1900 e trabalhou no setor de agricultura no Marajó. Ela se aposentou aos 83 anos por Velhice ao Trabalhador Rural. Desde então, realiza a prova de vida todos os anos junto ao INSS. A última vez em que se apresentou junto à autarquia federal com esta finalidade foi em setembro de 2021.
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TEMOS AINDA
A Sul-Africana JOHANNA MAZIBUKO que comemorou 128 anos em MAIO de 2022, segundo sua família, uma idade que pode a colocar como a pessoa mais velha do mundo. Seus documentos indicam que ela nasceu em 1894. Apesar de não ter reconhecimento do Guinness Book — que tem diversas exigências para incluir alguém em seu livro dos recordes —, ela é famosa em sua comunidade, em Klerksdorp, uma cidade com pouco mais de 50 mil habitantes a 171 km de Joanesburgo. Ao longo de sua história, a veterana viveu a colonização britânica em sua terra natal, o apartheid e as duas guerras mundiais. Ela contou a veículos locais que cresceu em uma fazenda de milho, como a mais velha em uma família de 12 filhos.
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Além destas, haverá muitas mais no mundo que nós desconhecemos.
POTANTO É MENTIRA QUE NINGUÉM CHEGA AOS 120 ANOS.
Seja como for, há hoje comprovadamente pessoas vivas com 114, 115 e 118 anos. Em França, Estados Unidos, Espanha e no Japão. Não tarda muito chegarão aos 120 anos.
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PORTANTO, ESTÁ PROVADO QUE O WILLER NÃO PASSA DE UM MENTIROSO.
MEU DEUS A INSISTENCIA DE JOSÉ , E SUA INCOMPETÊNCIA OARA REFUTAR OU CONTRA ARGUMENTAR ;SEGUE -SE OS EXEMPLOS :
–JOSÉ ÁLVARO 10.12.22 em 16:17- Responder
Uma notícia publicada no dia 12.12.2019 na Internet que, ao lado de tantas outras, deita por terra a tua ideia absurda de que a o Planeta Terra tem apenas 6 ou 10 mil anos.
R- ATÉ O MOMENTO NÃO RESPONDEU , O MOTIVO DA IDADE DA TERRA ,SER DATADA , EM ROCHAS NÃO PERTECENTES A TERRA ?JÁ CANSEI DE ARGUMENTAR , E NEM RESPONDE ,QUE NÃO SE ENCONTRA NA BIBLIA , A REFERÊNCIA DA IDADE DA TERRA !(Não é como tu dizes, que a datação da terra é feita a partir de fragmentos de meteoritos dos quais caíram em nosso planeta, o que dificulta a precisão da medição de suas idades. É EXACTAMENTE O OPOSTO. O que dificulta a precisão da medição é o facto de as rochas da Terra estarem em constante transformação, através do ciclo das rochas,)
R- TROCU 6 ,POR MEIA DUZIA .,NÃO ACRESCENTOU NADA DE NOVO .MUITO FRACO !
–JOSÉ ÁLVARO 10.12.22 em 16:26- Responder
A Bíblia gera uma grande polémica por condenar um ato homossexual. Contudo, qualquer que seja o ato declarado abominação pela Bíblia, esta promete o perdão dos pecados ao arrependido, de modo que este é “trazido à condição de não ter nenhuma condenação mais”, levando-se em conta que o pecado não seja mais cometido, “não tendo nada pesando contra ele mais” (Romanos 8:1).
Segundo o jornalista David Plotz, da revista online Slate Magazine, a Bíblia tem muitas passagens “difíceis, repulsivas, confusas e entediantes”, enquanto especialistas em literatura discordam e abordam a beleza da literatura bíblica em artigos académicos.
R- PURA HIPOCRISIA ,NÃO É A BIBLIA É DOUTRINA CRISTÃ A DE CRISTO , CONDENA O HOMOSSEXUALISMO , O ADULTERIO , ATEISMO , O HOMICIDA ,O LADRÃO , O DESONESTO , E O PORTUGUÊS MENTIROSO , QUE USA TERMOS ISOLADOS PARA JUSTIFICAR OSE SEUS DISPARATES .SÓ QUE DAVID PLOTZ NÃO ATENTOU QUE A BIBLIA CONTINUA SENDO UM LIVRO IMBATÍVEL EM PUBLICAÇÕES , COMENTARIOS DE AMADORES >
–JOSÉ ÁLVARO 10.12.22 em 16:36- Responder
Há inúmeras provas irrefutáveis que mostram a inexorabilidade do processo de evolução que vem acontecendo há muitos milhões de anos. A cada dia surgem mais evidências tanto da paleontologia quanto do campo genética e da biologia molecular. Há muita gente séria trabalhando nisso e inúmeras revistas científicas seculares com um enorme acervo de dados à disposição de todos.
R- PENA QUE SE TRATAM APENAS DE SUPOSIÇÕES , A CIÊNCIA ESTÁ LONGE DE BATER O MARTELO SOBRE A ORIGEM DO UNIVERSO E DA VIDA !
Uma frase célebre do falecido Stephen Hawkins: – “Não precisamos de Deus. As leis da ciência bastam para explicar o universo”.
R- SÓ QUE NINGUÉM DISSE AO STEPHEN QUE MATERIA E ENERGIA NÃO CRIAM LEIS DA NATUREZA E MUITO MENOS LEIS DO ENGODO CIENTIFICO ,
MORREU SEM SABER DISSO !
–Teoria criacionista e evolucionista não pertencem ao mesmo mundo, porque a chamada teoria criacionista não tem base científica. Ao contrário, se baseia na fé religiosa para afirmar que os seres vivos seriam produto da criação divina e, assim, imutáveis.
R- TEORIA CIENTIFICA EVOLUCIONISTA NÃO PASSA DO QUE TEORIA DOS GREGOS DE LONGA DATA , O UNIVERSO SE ALTO CRIOU E CRIOU A TERRA ,QUE CRIOU OS DEUSES ,E A CIENCIA NÃO POSSUI ARGUMENTOS DE QUE A VIDA É UM PROCESSO QUÍMICO QUE AJUNTOU ELEMENTOS SEM VIDA NUM CALDO ORGANICO E POVOOU A TERRA , TENHO QUE RIR KKKKKK,MAS COM DISCRIÇÃO !JOSE CONFUNDE CIENCIA COM LITERATURA CIENTIFICA !
–JOSÉ ÁLVARO 10.12.22 em 16:43- Responder
Um artigo, publicado em 16/10/2019, demonstrando que o homo sapiens já habitava numa ilha da Grécia há cerca de 200.000 anos.
Isto corrobora mais uma vez que, ao contrário de mitos e lendas de que o Willer gosta tanto, o homo sapiens tem uma idade de pelo menos 300.000 anos.
R- O PROBLEMA DESTA TEORIA ,PARA NÃO SER RACISTA ,NÃO SABE APLICAR COMO A PRIMEIRA CIVILIZAÇÃO SURGIU NA ÁFRICA ,É TÃO MEDIOCRE QUE OS EVOLUCIONISTAS NÃO SABEM COMO SURGIRAM AS ESPECIES EDÊMICAS !TENHO QUE RIR COM DISCRIÇÃO !
–JOSÉ ÁLVARO 10.12.22 em 17:00- Responder
Frase encontrada num estudo sobre o Brasil:
Há exceções muito interessantes, mas, no geral, quanto menos desenvolvido economicamente é um país, mais a população — incluindo estudantes e professores — pratica alguma religião”, explica o cientista. “E quanto mais eles praticam a religião, qualquer que seja ela, mais eles são criacionistas.” E mais burros e ignorantes diria eu.
Frase dita por Biólogos:
Actualmente a evolução dos seres vivos é um fato incontestável, aceite por todos os biólogos.
Só o Willer é que não quer ver…..
Mas se calhar há-de ver um dia quando abrir os olhos e o intelecto.
R- SORRINDO COM DISCRIÇÃO -Cientistas teorizam que certas moléculas deram origem ao material genético que conhecemos hoje. Supostamente essas moléculas surgiram de modo espontâneo de material sem vida e se reproduziram sozinhas. Mas eles não encontraram nenhuma evidência de que essas moléculas tivessem existido nem conseguiram criar nenhuma molécula desse tipo em laboratório.
COMENTE PARA MIM NOBRE PORTUGUÊS
–Por mais que tente, não consegue o Willer convencer-me do contrário………..
O QUE É CERTO É QUE A 2ª. VINDA DE JESUS NÃO ACONTECEU QUANDO OS DISCIPÚLOS DISSERAM QUE OCORRERIA, OU SEJA NO FIM DA SUA GERAÇÃO, NÃO ACONTECEU ATÉ AGORA, DECORRIDOS 2.000 ANOS, NEM ACONTECERÁ NUNCA.
ESSA É QUE É A VERDADE.
R- Leia o que DEUS disse :E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.
E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira;
Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade.
Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade;
2 Tessalonicenses 2:10-13 E LEIA A PROFECIA DE CRISTO QUE CUMPRIU EM 1948:E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.
Lucas 21:24 POSSUI CAPACIDADE DE RACIOCINIO ?O ATEU OU EVOLUCIONISTA NÃO SABE EXPLICAR SE NÃO EXISTE DEUS , COMO EXPLICAR A ORIGEM DO BEM E DO MAL , DE ONDE VEM ESSE PADRÃO ?
–JOSÉ ÁLVARO 06.12.22 em 12:04- Responder
Histórias de criação semelhantes às que aparecem na Bíblia são encontradas no folclore do mundo inteiro. Elas atendem ao desejo da humanidade de responder a perguntas básicas a respeito deste mundo que temos feito a nós mesmos, desde que a cultura humana começou a existir.
R-ESTE COMENTÁRIO , DEMONSTRA A INCAPACIDADE DO JOSE´DE ANALISAR UM TEXTO , SE A BIBLIA DIZ QUE A RAÇA HUMANA DESCENDE DE UM CASAL , É EVIDENTE , QUE A HISTÓRIA FOI PASSANDO DE PAI PARA FILHO E SE PERDENDO NAS FUTURAS GERAÇÕES ,COMO SURGIU UM CRISTÃO DEVIDO A PERDA DE UM PARENTE SE REVOLTOU E CRIOU A ORIGEM DAS ESPÉCÍES DOS QUAIS FAZEM PARTE JOSÉ E OS PSEUDOS CIENTISTAS , BASEANDO NUMA CULTURA DISTANTE NO PASSADO ,A SABER A GRECIA , E ATUALMENTE NÃO PASSA DE QUE MATERIA PARA SALAS DE AULAS .
NOTA -SE A PREOCUPAÇÃO DO PORTUGUÊS, POIS NÃO CONSEGUE EXPLICAR DOS BILHÔES QUE CREEM NO SOBRENATURAL E NÃO NO ACASO COMO UM GRUPINHO DE ATEUS .não reli !
—
O que é evolução moral?
Segundo as autoras, o ser humano é capaz de produzir interdições. Com a passagem da natureza à cultura, os usos e costumes são produzidos, passam a ser regulamentados pelas leis, desta forma, surge a moral para garantir a boa convivência entre os indivíduos.
Quando surgiu a moral e ética?
Na Grécia Antiga, período que coincide com o século IV a.C., os filósofos gregos foram os primeiros a pensar o conceito de ética, associando a tal palavra a idéia de moral e cidadania.
Quem iniciou os estudos da ética e da moral?
Aristóteles A ética na história da Filosofia Os estudos de ética (tal como a conhecemos hoje, ou seja, um campo do saber filosófico que estuda a moral para então determinar como a sociedade deve agir) surgiram ainda na Antiguidade clássica, precisamente com Aristóteles, em seu livro Ética a Nicômaco.
Quando surgiu a evolução da ética humana?
Entre os séculos XIV e XVIII, com o fim da Idade Média, os temas éticos da Antiguidade foram retomados. Agora, a ética teria base no pensamento humano e não em tradições religiosas. Mais uma vez, a ética voltaria a ser entendida como um meio de se alcançar a felicidade e o bom convívio social.
O que é ética na história?
Ética tem a ver com o “Saber fazer”, o que para Aristóteles implica no discernimento prático nas ações que possibilitavam uma vida moral adequada. … Ou seja, a ideia de saber fazer considera as práticas entre bem e mal, mas com propósito fim a harmonia social e moral.
O que é caráter histórico e social da moral e o caráter pessoal o que é moral?
O caráter histórico social da moral consiste no conjunto de valores construídos mediante a interação e relação entre pessoas na sociedade, o que molda os padrões de comportamento social.
Como surgiu a moral?
Historicamente a moral surge com a passagem da forma de vida natural para um convívio social, a partir dessa ralação mais próxima com o outro surgiu à necessidade de criar regras para mediar as relações.
Qual é a origem da moral?
e Moral tem sua origem no latim, que vem de “mores”, significando costumes. Moral é um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem em sociedade, e estas normas são adquiridas pela educação, pela tradição e pelo cotidiano. … A Moral tem caráter obrigatório.
Como compreender a ética e a moral?
A fim de compreendermos um pouco mais sobre esse assunto, que não é nada fácil, e vem sendo muitas vezes deixado de lado nos dias atuais. Conceitos de ética e de moral.
Qual o conceito de Ética e moral?
Conceito de ética e de moral; 3 .Ética e moral na sociedade; 4.Principais virtudes profissionais; 5.Conclusão; 6.Referências bibliográficas.
Qual a ética e a moral do homem?
Tanto a ética quanto a moral são responsáveis por construir os alicerces que vão nortear a conduta do homem, definindo seu caráter e virtudes, e ensinar como ele poderá se comportar em sociedade.
Qual a evolução do conceito de Ética?
A evolução do conceito de Ética tem sido determina- da pela mudança de hábitos, costumes sociais e padrões morais que determinam a conduta dos indivíduos pe- rante a sociedade onde se inserem, ao longo das várias épocas históricas, mas também da moral e das leis vigen- tes. É nesta perspectiva que surge a Ética.
Enquanto uma visão tradicional é de que o Livro de Gênesis foi escrito por Moisés, OS ESTUDIOSOS MODERNOS CONSIDERAM A NARRATIVA DA CRIAÇÃO DE GÊNESIS COMO UM DOS VÁRIOS MITOS DE ORIGEM ANTIGA.
Análise da hipótese documental também sugere que o texto é resultado da compilação de múltiplas tradições anteriores, como a Gênesis de Eridu, escrita em sumério, datada c. 1 600 a.C., explicando aparentes contradições.
Com os desenvolvimentos científicos em paleontologia, geologia, biologia e outras disciplinas, descobriu-se que os seres humanos e todos os outros seres vivos compartilham um antepassado comum e evoluíram através de processos naturais, com formas de vida anteriores voltando a bilhões de anos.
A arqueologia, paleontologia e antropologia, estabelecem o aparecimento do Homo sapiens sapiens (o homem moderno) a partir de outras espécies de hominídeos, há cerca de 100 mil anos, num período geológico muito recente, a partir da África, no Vale de Omo, no Sudoeste da Etiópia.
Na biologia, os antepassados comuns mais recentes da espécie Homo sapiens, quando rastreados usando o cromossomo Y para a linhagem masculina e o DNA mitocondrial para outra linhagem, feminina, são comumente chamados de Adão cromossomial-Y e Eva Mitocondrial, respectivamente. Estes não foram um único casal na mesma época, mesmo que os nomes fossem emprestados do Tanakh.
Sabe-se da possível existência desta Eva mitocondrial por causa das mitocôndrias (um organelo presente no interior de células eucarióticas) que só passam da mãe para a prole, por estar presente no óvulos mas ausente nos espermatozoides. Cada mitocôndria contém DNA mitocondrial e a comparação das sequências deste DNA revela uma filogenia molecular. Assim, essa análise indicaria que todas as linhas maternas convergem em um ponto em que todas as filhas que tiveram descendentes atuais compartilham o mesmo antepassado; Isso aconteceu entre 170 000 e 100 000 anos atrás, após o surgimento do Homo sapiens, mas antes da recente dispersão para fora da África.
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Em biologia evolutiva, o termo macroevolução refere-se à evolução em larga escala, processo que engloba as maiores tendências e transformações evolutivas que podem ser reveladas pelo registro fóssil. Como exemplo de mudanças macroevolutivas podemos citar o surgimento de novos grupos de organismos – como os primeiros vertebrados ou as primeiras plantas com flores – por meio de sucessivos eventos de especiação, ou mesmo de novos processos essenciais, como o surgimento da fotossíntese.
A macroevolução faz contraponto à microevolução. As diferenças mais óbvias entre estes dois processos complementares são a escala e o tempo. Enquanto a microevolução consiste em mudanças evolutivas dentro de uma determinada espécie ou população num determinado período de tempo, a macroevolução ocorre acima do nível de espécie e durante um período de tempo bem mais amplo. A linha imaginária que separa esses dois processos é, portanto, o processo de especiação.
De forma geral, os métodos para estudar cada um desses processos são também distintos. A microevolução, definida como mudanças na frequência de alelos na população ao longo das gerações, é estudada por meio da genética. Já a evolução em larga escala é tradicionalmente estudada por meio do registro fóssil, da morfologia comparada e também da inferência filogenética. No entanto, o uso da genética não se restringe mais apenas aos estudos microevolutivos, tendo ajudado também a responder questões macroevolutivas. Por conta disso essas diferenças metodológicas têm sido atenuadas.
Quanto à maneira pela qual estes processos ocorrem, alguns biólogos defendem que podemos pensar na macroevolução simplesmente como a microevolução extrapolada, isto é, que durante um longo período de tempo, a seleção natural, a deriva genética e o fluxo gênico seriam capazes de produzir mudanças evolutivas em larga escala. Este modelo macroevolutivo é denominado gradualismo filético e ele postula que a evolução ocorre em taxas constantes e que novas espécies surgem através de transformações graduais. No entanto, formas de transição, compatíveis com essa ideia de que as espécies surgem de forma lenta e gradual, não são encontradas com frequência no documentário fóssil – fato que alguns paleontólogos atribuem à incompletude do registro paleontológico. Outros, por outro lado, argumentam que as grandes transformações evolutivas não ocorrem a uma taxa constante, mas sim de maneira lenta em nível intraespecífico (condição chamada de estase) e acelerada durante eventos de especiação. A estase seria a condição normal de uma espécie, mantida por seleção estabilizadora, e só seria rompida no momento da especiação. Este modelo macroevolutivo é chamado de Teoria do Equilíbrio Pontuado e foi proposto pelos paleontólogos norte-americanos Niles Eldredge e Stephen Jay Gould em 1972 para confrontar a hipótese do gradualismo filético – termo também designado por eles.
A teoria do equilíbrio pontuado foi bastante controversa, especialmente por de basear em ideias de especiação menos aceitas. Entretanto, se nos concentrarmos nos padrões que são revelados no registro fóssil, há evidências consistentes tanto do equilíbrio pontuado, como do gradualismo filético. Um estudo com um grupo de briozoários caribenhos em 1986, por exemplo, baseado em amplo documentário fóssil, mostrou que durante milhões de anos a maioria das espécies não mudou e que o surgimento de novas espécies foi abrupto, sem formas de transição – padrão consistente com o equilíbrio pontuado. Por outro lado, um estudo feito com trilobitas, em 1987, mostrou um padrão de evolução gradual compatível com o gradualismo filético.
A historicidade, os ensinamentos e a natureza de Jesus estão atualmente em debate entre os estudiosos bíblicos. A “Busca do Jesus histórico” começou no século XVIII, e continua até nossos dias. Os estudos recentes mais importantes vieram na década de 1980 e 1990, com o trabalho de J.D. Crossan, James D.G. Dunni, John P. Meier, E.P. Sanders e N.T. Wright estando entre os autores mais lidos e discutidos.
A fiabilidade histórica dos evangelhos diz respeito ao caráter dos quatro evangelhos do Novo Testamento como documento histórico. Esses evangelhos, o Evangelho segundo Mateus, o Evangelho segundo Marcos, O Evangelho segundo Lucas e o Evangelho segundo João recontam a vida, o ministério, a crucificação e a ressurreição de Jesus.
O evangelho de Marcos é considerado o mais antigo. Mateus e Lucas trazem adições. O quarto evangelho, o de João, difere amplamente dos outros três.
As fontes escritas sobre Jesus são poucas e tardias, e embora nos círculos religiosos o Novo Testamento permaneça considerado essencialmente uma fonte confiável, ENTRE OS ESTUDIOSOS SECULARES HÁ UMA LARGA DISCORDÂNCIA SOBRE A HISTORICIDADE DE MUITOS EPISÓDIOS DESCRITOS NOS EVANGELHOS, SOBRE OS DETALHES DA VIDA DE JESUS, E SOBRE A NATUREZA E SIGNIFICADO DOS SEUS ENSINAMENTOS.
Poucos eventos mencionados nos evangelhos receberam uma larga aceitação, e sobre Jesus particularmente, somente sua existência, seu batismo por João Batista e sua crucificação são quase universalmente aceitos como históricos.
Sobre todo o restante ainda há grandes disputas e diferentes graus de aceitação.
A natureza de seu ministério é também objeto de muita controvérsia, havendo diferentes escolas que preferem vê-lo ora como um profeta apocalíptico, ora como um curador carismático, um filósofo cínico, um messias judaico ou um profeta da mudança social.
A MAIORIA DOS ESTUDIOSOS DO NOVO TESTAMENTO CONCORDA QUE OS EVANGELHOS NÃO FORAM ESCRITOS POR TESTEMUNHAS OCULARES DOS EVENTOS NARRADOS, e representam não uma história no senso moderno, mas a ideologia teológica das comunidades onde surgiram, sendo compilados a partir de várias fontes em torno dos anos de 68-110.
Muitos historiadores, por exemplo, apontaram que o Evangelho segundo Marcos mostra sinais de falta de conhecimento geográfico, político e religioso acerca da Palestina na época de Jesus.
Portanto, a opinião mais comum hoje é a de que o autor é desconhecido e que o relato foi criado em um local e uma época distantes dos eventos narrados.
Os autores de Mateus e Lucas provavelmente construíram seu relato sobre o de Marcos.
As epístolas de Paulo são normalmente datadas da década de 50 do século I. Como Paulo fala muito pouco da vida de Jesus e de suas atividades, essas são de pouca ajuda na determinação de fatos sobre a trajetória de Jesus, embora possam conter referências importantes dadas a Paulo por testemunhas de Jesus.
A DESCOBERTA DOS MANUSCRITOS DO MAR MORTO ILUMINOU O CONTEXTO DA PALESTINA DO PRIMEIRO SÉCULO, APRESENTANDO UMA DIVERSIDADE DE INFORMAÇÕES SOBRE CRENÇAS JUDAICAS, EXPECTATIVAS E ENSINAMENTOS.
Por exemplo, a expectativa da vinda do messias, as beatitudes do Sermão da Montanha e muito mais do movimento cristão antigo, SÃO ENTENDIDOS NÃO COMO ESPECIFICIDADES CRISTÃS, MAS COMO TRAÇOS COMUNS NO JUDAÍSMO DESSA ÉPOCA.
Inscrições arqueológicas e outras fontes independentes confirmam que existe bastante informação confiável nos Atos dos Apóstolos sobre alguns aspectos da vida no século I, especialmente no que diz respeito a sociedade, títulos de oficiais, divisões administrativas, organização das assembleias cívicas e regras do templo de Jerusalém.
CONTUDO, HÁ VÁRIAS CONTRADIÇÕES ENTRE O QUE NARRA PAULO E O QUE OS ATOS DIZEM, ESPECIALMENTE EM ASPECTOS DA LEI E TEOLOGIA, DO APOSTOLADO DE PAULO E SUA RELAÇÃO COM A IGREJA DE JERUSALÉM.
Crítica textual
A escola da crítica textual deu seus primeiros passos no início do século XX, quando os manuscritos hebraicos mais antigos começaram a se tornar disponíveis, e está interessada principalmente na análise da autenticidade, autoria, integridade e coerência do texto, estudo das fontes, traduções, formas de transmissão e variantes, buscando estabelecer qual a redação mais próxima do texto canonizado mais antigo a partir das cópias tardias que sobreviveram.
É UM CONSENSO QUE A MAIOR PARTE DA BÍBLIA PASSOU POR UM LONGO PROCESSO DE ELABORAÇÃO A PARTIR DE MÚLTIPLAS FONTES, QUE FORAM COPIADAS, RECOPIADAS, EDITADAS E MODIFICADAS MÚLTIPLAS VEZES ATÉ A CONSOLIDAÇÃO DO CÂNONE.
Mesmo no texto canónico permanecem visíveis muitos traços desse processo editorial secular na forma de contradições, repetições, interpolações tardias e outras anomalias, o que tem gerado muitas controvérsias e trazido problemas para a interpretação do texto, afirmação de doutrinas e determinação da historicidade.
Segundo a Cambridge History of The Bible, “o que é claro é que nenhuma explicação para a forma presente do material [a Bíblia] é possível sem o reconhecimento da presença de elementos divergentes – sobreposições, duplicações e mesmo contradições no material apontam para isso”.
Alexander Jones, editor da Bíblia de Jerusalém, salienta que a presença de “um problema literário é fato inegável para quem se inclina atentamente sobre os textos. Desde as primeiras páginas do Gênesis encontram-se duplicatas, repetições e discordâncias: dois relatos das origens, que apesar de suas diferenças, contam de maneira dupla a criação do homem e da mulher (1, 1-2,4a e 2,4b-3,24); duas genealogias de Caim-Cainã (4,17 e 5,12-17); dois relatos combinados do dilúvio (6-8). Na história patriarcal, há duas apresentações da aliança com Abraão (Gn 15 e 17); duas expulsões de Agar (16 e 21); três relatos da desventura da mulher de um patriarca em país estrangeiro (12, 10-20; 20; 26,1-11); provavelmente duas histórias combinadas de José e de seus irmãos nos últimos capítulos do Génesis.
Em seguida, há dois relatos da vocação de Moisés (Ex 3, 1-4, 17 e 6,2-7,7), dois milagres da água em Meriba (Ex 17, 1-7 e Nm 20, 1-13); dois textos do Decálogo (Ex 20, 1-17 e Dt 5,6-21); quatro calendários litúrgicos (Ex 23, 14-19; 34, 18-23; Lv 23; Dt 16,1-16).
Poderiam ser citados vários outros exemplos”. As incoerências internas ao texto bíblico são várias vezes apontadas, como em Êxodo 2, 18, “Os textos não concordam quanto ao nome e à pessoa do sogro de Moisés. Aqui temos Ragüel, sacerdote de Madiã; em 3,1; 4,18; 18,1 ele se chama Jetro. Nm 10,29 fala de Hobab, filho de Ragüel, o madianita, e Jz 1,16; 4,11, de Hobab, o quenita”.
O papa Pio XII, na encíclica Divino Afflante Spiritu, disse que “hoje em dia esta arte que sói chamar-se crítica textual […], com toda a razão se aplica também aos Livros Santos, precisamente pela reverência devida à palavra de Deus.
De fato o seu fim é reconstruir com toda a possível perfeição o texto sagrado, expurgá-lo das alterações nele introduzidas por culpa dos copistas, mudando-o das glosas e lacunas, transposições e repetições de palavras, e de toda espécie de erros que costumam infiltrar-se na transmissão plurissecular de obras manuscritas”, e recomendou aos estudiosos que “não desprezem nenhuma descoberta da arqueologia ou da história antiga ou da ciência das antigas literaturas, que possa servir ao melhor conhecimento da mentalidade dos antigos escritores, do seu modo e arte de raciocinar, narrar e escrever”, a fim de contribuir para “a boa solução de problemas até agora ainda mal solucionados e obscuros”.
Crítica literária
Já para a crítica literária é importante tentar compreender as intenções do(s) autor(es), bem como os géneros, estilos e convenções literárias em uso, o contexto cultural, os conceitos sobre história e as crenças, temas e ideologias que circulavam na época, fatores que influem nos propósitos da escrita (considerando para qual audiência ela foi dirigida e que resposta os autores pretendiam conseguir) e na maneira com que os fatos históricos são trabalhados, justificados e apresentados ao leitor.
A crítica literária permaneceu marginal até a década de 1970, quando passou a receber grande atenção, desencadeando uma grande expansão nos estudos bíblicos. Na opinião de Alter & Kermode, a análise literária deve vir primeiro, porque se não entendemos claramente o que o texto está dizendo, ele terá pouco valor para qualquer outro tipo de estudo.
Segundo o professor R. Ackroyd, da Universidade de Londres, o entendimento da composição da Bíblia hebraica passa também pela análise literária comparativa entre os documentos hebraicos e outras literaturas da época, como os textos cananeus antigos.
De acordo com ele, “os salmos, seja no próprio livro de salmos ou espalhados pelos livros históricos e proféticos, NÃO TIVERAM ORIGEM GRAÇAS ÀS SIMPLES ATIVIDADES DE AUTORES ISRAELITAS OU JUDEUS, POETAS QUE FORAM OFICIAIS DOS SANTUÁRIOS OU MESMO INDIVÍDUOS. NÃO IMPORTA QUANTOS MOTIVOS E ALUSÕES ESPECIFICAMENTE JUDAICOS APAREÇAM NELES, SUAS FONTES RESIDEM EM TEMPOS MUITO MAIS ANTIGOS, COMO PODE SER VISTO PELA EXISTÊNCIA DE POESIA CANANEIA ANTIGA NOS DOCUMENTOS DE UGARITE DE RAS SHAMRA, DATANDO DE 1 400 A.C. […]
A lenda do santuário de Betel providencia um bom exemplo do processo pelo qual uma tradição antiga, obviamente pré-israelita, foi incorporada e batizada pelo uso israelita. Ela relata como o nome do lugar Luz foi substituído pelo novo nome Betel, ‘casa de Deus’ (El). […] A história é complexa, contendo elementos de diferentes tradições”.
PARA PHILIPPE ABADIE, É NECESSÁRIO TER EM MENTE QUE A BÍBLIA EXPRESSA A FORMA COMO OS HEBREUS REINTERPRETARAM SUA PRÓPRIA HISTÓRIA, E EXPLICITA QUE A TAREFA DO HISTORIADOR É CONFRONTAR DOCUMENTOS INDEPENDENTES BUSCANDO UMA MELHOR COMPREENSÃO DE UM OBJETO PASSADO.
E ACRESCENTA: “ORA, NÃO TEMOS NADA DISSO AQUI. NENHUM TRAÇO DO ÊXODO NAS FONTES EGÍPCIAS… NENHUMA MENÇÃO DE UM REINO ISRAELITA PODEROSO NO SÉCULO X NA DOCUMENTAÇÃO CONTEMPORÂNEA… A BÍBLIA POR ÚNICO TESTEMUNHO? MAS O TESTEMUNHO É CONFIÁVEL?”.
Para o professor da USP Marcelo Rede, “inserir a Bíblia na história implica inserir a história na Bíblia, reconhecendo nela um fenómeno cultural, fabricado por sociedades humanas em uma série de contextos sociais concretos.
É nesse sentido que os estudos sobre a memória cultural e sobre o trauma coletivo enquanto fenómeno histórico e literário foram fundamentais para se entender melhor boa parte das narrativas bíblicas. Muitas delas só são compreensíveis historicamente como resultado do trauma representado pelo cativeiro babilônico.
A conquista do Reino de Judá pelos babilónios, em 587 a.C., solapou pilares fundamentais da sociedade judaíta: a perda da terra e a migração forçada de parte da população; o fim da dinastia davídica; a destruição do templo de Jerusalém. O aparecimento de uma literatura de crise é parte das respostas culturais a esse trauma coletivo. […]
A INVENÇÃO DE UM PASSADO QUE SE APRESENTA COMO PROPRIAMENTE HISTÓRICO É A MATRIZ DA MEMÓRIA CULTURAL BÍBLICA, QUE CRIA E MANTÉM A COESÃO E A IDENTIDADE DA COMUNIDADE: A FUGA ESPETACULAR DO EGITO, A CONQUISTA HEROICA DE CANAÃ, UMA MONARQUIA UNIFICADA E ESPLENDOROSA SOB DAVID E SALOMÃO”.
O consenso acadêmico hoje é de que a Bíblia é um documento como outro qualquer para a construção da história dos hebreus.
PORTANTO, DO PONTO DE VISTA HISTORIOGRÁFICO, A LEITURA DA BÍBLIA ENVOLVE A MOBILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE CRÍTICA QUE AJUDEM A LER O DOCUMENTO DE FORMA OBJETIVA – PROCEDIMENTO IGUALMENTE APLICADO A QUALQUER TIPO DE ESTUDO HISTÓRICO.
COMO AFIRMOU HERBERT NIEHR, “COMO É O CASO EM TODAS AS ANÁLISES HISTORIOGRÁFICAS, A HISTÓRIA NÃO PODE SER SIMPLESMENTE ENCONTRADA NAS FONTES. AS FONTES APENAS PROVIDENCIAM O MATERIAL A SER EXPLORADO. PARA ESCREVER HISTORIOGRAFIA OU HISTÓRIA DE UMA RELIGIÃO NÃO É SUFICIENTE REPETIR AS FONTES”.
APESAR DAS MUITAS INVENÇÕES, EXAGEROS, ERROS E IMPRECISÕES EXISTENTES NA BÍBLIA, ela não deve ser descartada em bloco como fonte historiográfica.
Ela oferece uma grande quantidade de informação sobre nomes e atividades de personagens, localização e características de cidades, formas de culto, diretrizes religiosas e teológicas, organização da sociedade, movimentos políticos, estrutura econômica, ideias sobre cultura, estética, moral, que foram confirmadas por outras fontes ou por evidências arqueológicas, e que são vitais para a compreensão e reconstrução da história da Palestina entre os séculos IX a.C e I d.C., contendo reminiscências de tempos ainda mais recuados.
Por exemplo, fontes extra-bíblicas ou arqueológicas confirmaram a existência dos reis Jeconias, Manassés, Menaém e Peca, a construção do Túnel de Ezequias, o assédio de Jerusalém e o cativeiro na Babilónia, e vários outros pontos.
Para os fundamentalistas aderentes do literalismo bíblico, a Bíblia permanece uma fonte de autoridade infalível e inquestionável não apenas nos aspectos doutrinais e espirituais, mas também em seus aspectos históricos e científicos, rejeitando análises contextuais e os métodos científicos modernos.
A QUESTÃO DO MONOTEISMO
Uma das preocupações dos historiadores hoje é descobrir em que momento e de que forma emergiu o monoteísmo hebraico.
A maior parte dos autores está de acordo que o surgimento de uma crença em um Deus único é tardia na história hebraica, se formulando de forma incipiente nos reinados de Josias e Ezequias, e se consolidando apenas no período do Exílio ou posterior ao mesmo.
Para Mark Smith, o aparecimento do monoteísmo na religião israelense só pode ser entendido levando em consideração seu passado cananeu e a importância do contexto religioso geral da região Sírio Palestina e Mesopotâmica.
De acordo com Mario Liverani “Quanto à identificação de um deus ‘nacional’, é oportuno esclarecer bem desde já que se trata de um longo processo.
A adoção de Yahweh como deus das tribos israelitas, desde a fase da etnogenia, é uma evidente releitura historiográfica posterior. É indicativo o facto de que nenhum dos patriarcas, nenhum dos epónimos tribais, nenhum dos juízes e nenhum dos reis da fase formativa tenham nome javista.
Esses nomes existiam (pensemos em Josué e depois em Jónatan, filho de Saul), mas em percentual modesto, não diferente e talvez inferior a outros teóforos como Ba’al, El, ‘Anat, Sedeq, Shalom e outros. Temos motivos para julgar que o culto de Yahweh tenha se tornado culto “nacional” para o reino de Judá durante os anos 900 a 850 e para o reino de Israel nos anos 850 a 800”. Os estudos comparativos demonstraram que a religião de Israel tinha profunda relação com as religiões dos reinos vizinhos no período da monarquia.
A estela de Mesha, por exemplo, traz aspectos de ideologia religiosa recorrentes na bíblia hebraica, como a adoção de um Deus nacional e dinástico (“Eu sou Mesha, filho de Quemosh”), a noção de que as derrotas políticas se devem a punições de uma deidade nervosa com seu povo (“Quanto a Omri, rei de Israel, ele tomou Moabe por muitos dias, pois Quemosh estava nervoso com sua terra”) e da ligação estreita entre Deus e o monarca (“E Quemosh disse para mim ‘Vá, capture Nebo de Israel!’”).
Até o século VIII a.C., as evidências extra-bíblicas apontam para a existência de politeísmo e sincretismo na religião hebraica. O prisma de Nimrud de Sargão II se refere à religião de Israel falando em “deuses” .
As inscrições de Khribet el-Qom e Khirbet Bet-Lei, ambas datando do século VIII a.C., apontam para a inexistência de monoteísmo nessa época, embora YHWH já fosse considerado um Deus importante. A primeira referência à criação da terra concebida como uma obra divina aparece em Israel apenas no século VII a.C., numa óstraca.
A crença na criação do céu não é atestada antes do Exílio. De acordo com Herbert Niehr, “a convicção de que o céu e a terra eram criações divinas foi um insight da mitologia babilônica, com a qual Judá se familiarizou apenas durante o exílio”.
A Bíblia na História
O valor historiográfico da Bíblia é realçado porque ela não só documentou a história dos hebreus e dos primeiros cristãos — EMBORA FRAGMENTÁRIA E IMPERFEITAMENTE —, mas também porque ajudou a criar novas histórias, na medida em que as tradições, a religião, a moral e a cultura que ela preserva em seus textos modelaram a civilização ocidental de forma decisiva em múltiplos níveis.
Ela é uma base histórica e doutrinal para três grandes religiões, e criou uma tradição literária em direito próprio, de grande vigor e vasta influência na história da literatura e da crítica literária, pelo seu próprio estilo narrativo, entretecendo personagens, eventos e doutrinas com poderosos símbolos, eficientes figuras de linguagem, mensagens edificantes e imagens poéticas.
Arquétipos, temas, símbolos e imagens extraídos da Bíblia são lugares-comuns na poesia e na prosa do Ocidente, servindo de modelo para a construção de personagens, enredos e a própria estrutura de muitas obras. Sem a Bíblia seriam impensáveis criações importantes como A Divina Comédia (Dante), Paraíso Perdido (Milton), O Idiota (Dostoievski), José e Seus Irmãos (Mann), entre muitas outras.
Para o crítico literário Northop Frye, a Bíblia é “o grande código” da cultura e da arte ocidentais, e “certamente é um elemento da maior grandeza em nossa tradição imaginativa”.
Nenhuma outra obra literária foi e permanece sendo tão estudada, citada, comentada e traduzida na história da humanidade.
Segundo David Biema, “a Bíblia é o livro mais influente de todos os tempos. Ela fez mais para dar forma à literatura, à história, ao entretenimento e à cultura do que qualquer outro livro jamais escrito. Sua influência sobre a história mundial não tem paralelos, e não dá sinais de que esteja diminuindo. Até mesmo a cultura pop é profundamente influenciada pela Bíblia”.
Evolução é só um teoria? Bem, a gravidade também é, e eu não vejo você pulando de um prédio.
Décadas de estudos rigorosos não foram suficientes para refutar verdadeiramente as ideias de Darwin e Wallace. Pelo contrário, os avanços intelectuais e tecnológicos só confirmaram suas ideias a partir de estudos de campo e laboratório em áreas tãi distintas como a biologia comparada, a bilogia molecular, a embriologia, a paleontologia, a etologia, a biogeografia e a genética. As ideias de Darwin e Wallace foram fortalecidas por esses estudos e quantidade de evidências que as suporam são imensas e cada vez mais.
Na verdade já Theodosius Dobzhansky em 1973, em artigo publicado na revista The American Biology Teacher, afirmava “Nada em biologia faz sentido exceto à luz da evolução”.
A recombinação e a mutação, combinados os dois processos, produzem a matéria prima da evolução: a variabilidade genética.
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A narrativa do dilúvio em Gênesis é um mito encontrado o Tanakh (capítulos 6 a 9 do Livro de Gênesis).
A história fala da decisão de Deus em retornar a Terra para a seu estado aquoso de caos pré-criação para, em seguida, refazê-lo em uma reversão de criação.
A narrativa tem fortes semelhanças com partes do Épico de Gilgamesh, que antecede o Livro de Gênesis.
Um dilúvio global, conforme descrito neste mito é inconsistente com os resultados físicos da geologia, da paleontologia e da distribuição global de espécies.
Um ramo do criacionismo conhecido como geologia diluviana é uma tentativa pseudocientífica de argumentar que tal dilúvio global de fato ocorreu.
Existe mais de uma história sobre Adão e Eva
O antigo deus egípcio da fertilidade, Khnemu, criou pessoas a partir da argila. O mesmo vale para o deus grego Prometeu, que não só era o deus do fogo, como também criou humanos.
Partes da história de Adão e Eva
A história pega emprestado elementos do mito da criação babilônica Enûma Eliš e do de Gilgamés, um herói épico da Mesopotâmia. Na primeira história, a poeira é usada para criar humanos.
Partes da história de Adão e Eva
No segundo mito, os deuses criam um companheiro (masculino) para Gilgamés. O herói em algum momento perde a imortalidade depois de cair num truque de uma cobra. Uma m u l h e r, então, interrompe a vida ingênua dos homens. Soa familiar, certo?
Adão teve duas esposas
Adão teve uma primeira esposa, chamada Lilith, que foi banida do Jardim do Éden por desobedecer seu marido. Lilith, que está presente na mitologia judaica, então se torna um demônio.
A segunda esposa de Adão
Foi só então que Eva, a segunda esposa, foi feita de um dos ossos de Adão. E aqui é onde a tradução fica complicada. A maioria de nós acredita que foi a partir de uma costela, ou pelo menos foi assim que isso foi traduzido do hebraico.
Osso de Adão?
A palavra original usada é “tsela”. Apesar de ter sido traduzida como “costela” na parte em que Eva é feita, a palavra, na verdade se refere ao lado do corpo ou aos “membros laterais ao eixo vertical de um corpo humano ereto”. Isso significa que Eva poderia ter sido feita de qualquer um dos ossos de Adão em sua região lateral.
Osso de Adão?
Alguns teóricos apontam o báculo de Adão (osso do p ê n i s) como a fonte. A teoria é que, ao contrário de muitos outros mamíferos, os humanos não têm um báculo, então Eva teria sido feita a partir dele. Como consequência, as gerações seguintes nasceram sem esse osso.
Foi o diabo quem apresentou a tentação para Eva?
Satanás não era uma figura na teologia judaica primitiva, então a história original não tinha nada a ver com o diabo. É provável que a serpente do livro Gênesis tenha sido posteriormente interpretada dessa forma.
Foi o diabo quem apresentou a tentação para Eva?
No Islã, as coisas são um pouco diferentes. Alá (Deus) criou Adão e ordenou que os anjos o venerassem, mas Iblis (também conhecido como Satanás) se recusou a fazer isso. Então, no Alcorão a serpente é explicitamente o diabo.
Qual era a fruta proibida de verdade?
“Uma maçã!”, você provavelmente deve ter pensado. Só que não… A Bíblia não diz que o fruto proibido é na verdade uma maçã.
Qual era a fruta proibida de verdade?
A fruta não é especificada, na verdade. A palavra hebraica original é “peri”, que pode ser interpretada como uma variedade de coisas, de uma figueira a uma uva e até mesmo trigo.
Então, de onde veio a ideia de uma maçã?
Um trocadilho do século IV é o culpado. Acontece que a palavra latina “malus” significa “mal” e “maçã”. O estudioso Jerônimo, que traduziu a Bíblia para o latim, usou a palavra para descrever o fruto da Árvore do Conhecimento.
Então, de onde veio a ideia de uma maçã?
Em seguida, o poeta inglês do século XVII, John Milton, chamou a fruta proibida de maçã duas vezes em seu livro ‘Paraíso Perdido’, consolidando a ideia.
A versão islâmica sobre Adão e Eva
Como mencionado, a história de Adão e Eva também pode ser encontrada no Alcorão. A principal diferença é que lá ambos são tentados a comer o fruto proibido. Além disso, o pecado original não existe no Islã, então ambos comeram da árvore e pagaram por seus pecados, não fazendo toda a humanidade pagar por isso, pela eternidade.
A versão islâmica sobre Adão e Eva
Eles foram expulsos do paraíso e separados por 200 anos. Mas eles eventualmente se reuniram e tiveram dois filhos, Qābīl e Hābīl. E assim como Caim e Abel, um mata o outro. Adão e Eva tiveram muito mais filhos. Na verdade, Eva deu à luz 20 pares de gêmeos!
A teoria pré-adamita
Esta é outra ideia que surgiu por volta de 1655. Segundo essa teoria, havia pessoas na Terra antes de Adão e Eva.
A teoria pré-adamita
A teoria dizia que nem todas as pessoas na Terra eram descendentes de Adão e Eva. Isso significava que aqueles que não eram descendentes não eram tão importantes e, convenientemente, “menos brancos”, então a escravidão era justificada aos olhos de muitos.
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A Lista de Reis Sumérios ainda intriga os historiadores depois de mais de um século de pesquisas pelo meio acadêmico
Fora dos muitos artefatos incríveis que já foram recuperados a partir de sítios arqueológicos no Iraque, onde florescentes cidades sumérias (antiga Mesopotâmia) existiram uma vez, poucos têm sido mais intrigante que a Lista dos Reis da Suméria, um antigo manuscrito originalmente gravado na rocha no antigo idioma sumério, listando os reis da Suméria (antigo centro sul do Iraque ) e dinastias vizinhas, a suposta duração de cada reinado e os locais onde habitaram essa realeza “oficial”.
As varias e extensas lista de Reis Sumérios ainda intrigam os historiadores depois de mais de um século de pesquisas pelo meio acadêmico e “eruditos em história”.
O que torna este artefato tão único é o fato de que a lista combina os governantes pré-dinásticos aparentemente míticos com governantes históricos que são conhecidos por terem existido comprovadamente.
O primeiro fragmento deste texto raro e único, uma tábua cuneiforme com cerca de 4.000 anos de idade, foi encontrado no início de 1900 pelo estudioso alemão-americano Hermann Hilprecht no local onde a antiga Nippur foi erguida e o achado foi publicado em 1906. Desde a descoberta de Hilprecht, pelo menos 18 outros exemplos de lista dos reis da região foram encontradas, a maioria delas datam da segunda metade da dinastia Isin (cerca de 2017-1794 a.C.).
Não existem dois destes documentos idênticos em seus dados registrados. No entanto, existe material bastante comum entre todas as versões dessas listas de reis sumérios para deixar claro que eles são derivados de um único registro, muito mais antigo com os dados históricos “real” da história suméria.
Entre todos os exemplos encontrados das Listas de Reis Sumérios, o prisma Weld-Blundell da coleção cuneiforme do Ashmolean Museum, em Oxford representa a versão mais extensa, bem como a cópia mais completa da lista de reis. A 8 polegadas (20 centímetros) de altura do prisma contém quatro lados, com duas colunas escritas de cada lado.
Acredita-se que inicialmente tinha um eixo de madeira que atravessava o seu centro de modo a que pudesse ser rodado para ser lido em todos os quatro lados. Essa lista de reis enumera os governantes de “DINASTIAS ANTEDILUVIANAS” (reis de antes do dilúvio”) até o governante da XIV dinastia Isin (cerca de 1763-1753 aC), ou seja um período que envolve muitos milênios da passagem do tempo naquela região.
A lista é de imenso valor, pois reflete tradições muito antigas e, ao mesmo tempo, proporciona um importante quadro cronológico relativo aos diferentes períodos de reinados dos reis na Suméria, e até mesmo demonstra paralelos notáveis para histórias contadas no livro bíblico do Gênesis.
A antiga civilização da Suméria
Sumer (às vezes chamada Suméria), é o local da civilização do planeta mais antiga conhecida, localizado no extremo sul da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, na área que mais tarde se tornou a Babilônia e é hoje o sul do Iraque a partir dos arredores da atual Bagdá em direção para o Golfo Pérsico .
Até o 3 º milênio a.C., a Suméria foi o local de pelo menos doze grandes cidades-estado distintas: Kish, Erech, Ur, Sippar, Akshak, Larak, Nippur, Adab, Umma, Lagash, Bad-Tibira e Larsa. Cada uma destas cidades-estado era composta por uma cidade murada e com as suas aldeias e terras agricultáves, e cada uma adorando a sua própria divindade, cujo templo (Zigurate) era a estrutura central da cidade. O poder político pertencia originalmente aos cidadãos, mas, como a rivalidade entre as várias cidades-estado foi aumentado (devido a rivalidade entre os “deuses”), cada uma delas adotou (aconselhados pelos “deuses”) a instituição da realeza .
A Lista de Reis Sumérios, registra que oito reis reinaram durante um longo período antes de que uma grande inundação (o dilúvio) acontecesse e destruisse tudo. Após o Dilúvio, várias cidades-estado e suas dinastias de reis ganhou temporariamente o poder sobre outras cidades.
Passado “mítico”(divino) da Suméria
A Lista de Reis Sumérios começa com a própria origem da realeza, que é vista e narrada como sendo uma instituição divina: “a realeza desceu do céu”. Os governantes nas primeiras dinastias são representados como reinando fantasticamente por longos períodos:
“Após a realeza descer do céu, o reino estava em Eridu. Em Eridu, Alulim tornou-se rei; ele governou por 28.800 anos. Alaljar governou por 36.000 anos. Foram 2 reis; que governaram por 64.800 anos”.
Alguns dos governantes mencionados na lista no início, como Etana, Lugal-Banda e Gilgamesh, são “figuras míticas ou lendárias” cujas façanhas heroicas são temas de uma série de contos sumérios e composições narrativas babilônicas.
Os nomes da lista dos primeiros oito reis são apresentados governando durante um período total de 241.200 anos (67 Shars {órbitas} de Nibiru) de reinado desde o momento em que a realeza “desceu dos céus” para o momento em que “o dilúvio” varreu (em 10.986 a.C., portanto a exatos 13 mil anos) a terra e mais uma vez quando “a realeza foi baixada dos céus à Terra” depois do Dilúvio.
Interpretação dos longos períodos de reinado dos reis antigos
Os períodos de mandato incrivelmente longo dos primeiros oito reis provocou muitas tentativas de interpretação pelos “eruditos e acadêmicos“. Em um extremo existe a recusa completa das grandes figuras (oito reis mais antigos) astronomicamente como “completamente artificial” e a visão de que eles são indignos de consideração séria pelos “estudiosos”. No outro extremo, está a crença de que os números têm uma base na realidade e que os primeiros reis eram de fato deuses (de Nibiru) que eram capazes de viver muito mais tempo do que os seres humanos comuns.
Entre os dois extremos esta a hipótese de que os números representam o poder relativo, triunfo ou importância. Por exemplo, no antigo Egito, a frase “ele morreu com 110” se refere a alguém que viveu a vida ao máximo e que ofereceu uma importante contribuição para a sociedade. Da mesma forma, os longos períodos de reinado dos primeiros reis podem representar quão incrivelmente importante eles foram percebidos como sendo aos olhos do povo. Isso não explica, no entanto, por que os períodos de mandato mais tarde mudou para períodos de tempo realistas.
Relacionado com este ponto de vista existe a crença de que, embora os primeiros reis não sejam historicamente atestados como existentes, isso não impede a sua possível correspondência com governantes históricos que mais tarde foram mitificados.
Finalmente, alguns “estudiosos” têm procurado explicar os números através de uma investigação e interpretação matemática (por exemplo, Harrison, desde 1993).
Relação com o livro bíblico Genesis
Alguns estudiosos ( Wood, 2003) chamaram a atenção para o fato de que há semelhanças notáveis entre a lista dos nomes dos Reis sumérios e a história contada em Gênesis. Por exemplo, Gênesis narra a história de “a grande inundação” e os esforços de Noé para salvar todas as espécies de animais na Terra da destruição total pela água. Da mesma forma, na Lista de Reis Sumérios, há discussão de um grande dilúvio: “o dilúvio varreu a terra.”
A Lista de Reis Sumérios fornece uma lista de oito reis (algumas versões tem 10) que reinaram por longos e (para nós) imensos períodos de tempo antes do dilúvio, que variam de 18.600 a 43.200 anos CADA UM. Isto é semelhante ao Gênesis 5, onde as gerações dos seres humanos, desde a criação até o dilúvio estão gravadas. Curiosamente, entre Adão e Noé há também oito gerações, assim como há oito reis entre o início da realeza e a inundação da Terra na Lista de Reis Sumérios.
Depois do dilúvio, a Lista de Reis registra reis que governaram por períodos muito mais curtos de tempo. Assim, a Lista de Reis Sumérios não só documenta uma grande enchente no início da história do homem, mas também reflete o mesmo padrão de diminuir a longevidade como encontrada na Bíblia – os homens (os seres humanos) tinham uma vida útil extremamente longa se estendendo antes do dilúvio e de vida muito mais curta após o dilúvio (Wood, 2003).
A Lista de Reis Sumérios realmente é um mistério desconcertante, principalmente para os “grandes eruditos e acadêmicos”. Por que os sumérios combinariam governantes (pretensamente) míticos com governantes históricos reais em um documento? Por que existem tantas semelhanças com o Gênesis da Bíblia? Por que os oito antigos reis são descritos como governantes durante milhares de anos? Estas são apenas algumas das perguntas que ainda permanecem sem resposta depois de mais de um século de pesquisas.
Referencias:
Os livros da Bíblia foram inicialmente escritos e copiados à mão em rolos de papiro.
NENHUM ORIGINAL SOBREVIVEU. A IDADE DA COMPOSIÇÃO ORIGINAL DOS TEXTOS É, PORTANTO, DIFÍCIL DE DETERMINAR E MUITO DEBATIDA.
Usando uma abordagem linguística e historiográfica combinada, Hendel e Joosten datam as partes mais antigas da Bíblia hebraica (o Cântico de Débora em Juízes 5 e a história de Sansão de Juízes 16 e 1 Samuel) como tendo sido compostas no início da Idade do Ferro pré-monárquica
Os Manuscritos do Mar Morto, descobertos nas cavernas de Qumran em 1947, são cópias que podem ser datadas entre 250 a.C. e 100 d.C.. São as cópias mais antigas existentes dos livros da Bíblia hebraica de qualquer tamanho que não sejam simplesmente fragmentos.
Os primeiros manuscritos provavelmente foram escritos em paleo-hebraico, uma espécie de pictograma cuneiforme semelhante a outros pictogramas do mesmo período.
O exílio para a Babilônia provavelmente levou à mudança de escrita (aramaico) nos séculos V a III a.C.
Desde a época dos pergaminhos do Mar Morto, a Bíblia hebraica era escrita com espaços entre as palavras para ajudar na leitura.
Por volta do século VIII d.C., os massoretas acrescentaram sinais vocálicos.
Levitas ou escribas mantiveram os textos, sendo que alguns textos sempre foram tratados como mais oficiais do que outros.
OS ESCRIBAS PRESERVAVAM E ALTERAVAM OS TEXTOS ALTERANDO A ESCRITA E ATUALIZANDO AS FORMAS ARCAICAS AO MESMO TEMPO EM QUE FAZIAM CORREÇÕES.
Escrita hebraico-samaritana
Considerados como escrituras (textos religiosos sagrados e oficiais), os livros foram compilados por diferentes comunidades religiosas em vários cânones bíblicos (coleções oficiais de escrituras).
A compilação mais antiga, contendo os primeiros cinco livros da Bíblia e chamada de Torá (que significa “lei”, “instrução” ou “ensino”) ou Pentateuco (“cinco livros”), foi aceita como cânone judaico pelo século V a.C..
UMA SEGUNDA COLEÇÃO DE HISTÓRIAS NARRATIVAS E PROFECIAS, CHAMADA NEVI’IM (“PROFETAS”), FOI CANONIZADA NO SÉCULO III A.C..
Uma terceira coleção chamada Ketuvim (“escritos”), contendo salmos, provérbios e histórias narrativas, foi canonizada em algum momento entre o século II a.C. e o século II d.C..
Essas três coleções foram escritas principalmente em hebraico bíblico, com algumas partes em aramaico, que juntas formam a Bíblia hebraica ou “TaNaKh” (uma abreviação de “Torá”, “Nevi’im” e “Ketuvim”).
Existem três versões históricas principais da Bíblia hebraica: a Septuaginta, o Texto Massorético e o Pentateuco Samaritano (que contém apenas os cinco primeiros livros).
Elas estão relacionadas, mas não compartilham os mesmos caminhos de desenvolvimento.
A Septuaginta, ou LXX, é uma tradução das escrituras hebraicas, e alguns textos relacionados, para o grego koiné, iniciada em Alexandria no final do século III a.C. e concluída em 132 a.C..
Provavelmente encomendada por Ptolomeu II Filadelfo, rei do Egito, atendeu à necessidade dos judeus de língua grega da diáspora greco-romana.
As cópias completas existentes da Septuaginta datam do século III ao V d.C., com fragmentos que datam do século II a.C..
A revisão de seu texto começou já no século I a.C..
Fragmentos da Septuaginta foram encontrados entre os Manuscritos do Mar Morto; partes de seu texto também são encontradas em papiros existentes do Egito que datam do séculos I e II a.C. e do século I d.C..
Os massoretas começaram a desenvolver o que se tornaria o texto hebraico e aramaico oficial dos 24 livros da Bíblia hebraica no judaísmo rabínico perto do final do período talmúdico (c. 300 – c. 500 a.C.), mas a data real é difícil de determinar.
Nos séculos VI e VII, três comunidades judaicas contribuíram com sistemas para escrever o texto preciso, com sua vocalização e acentuação conhecidos como mas’sora (da qual derivamos o termo “massorético”).
Esses primeiros estudiosos massoréticos estavam baseados principalmente nas cidades galileanas de Tiberíades e Jerusalém, e na Babilónia (actual Iraque).
Aqueles que viviam na comunidade judaica de Tiberíades na antiga Galiléia (c. 750-950), fizeram cópias de escribas dos textos da Bíblia hebraica sem um texto padrão, como fazia a tradição babilónica.
A pronúncia canônica da Bíblia hebraica (chamada hebraica tiberiana) que eles desenvolveram, e muitas das notas que fizeram, diferiam da babilónica.
Essas diferenças foram resolvidas em um texto padrão chamado Texto Massorético no século IX.
A CÓPIA COMPLETA MAIS ANTIGA AINDA EXISTENTE É O CÓDICE DE LENINGRADO, DATADO DE C. 1000 D.C.
O Pentateuco Samaritano é uma versão da Torá mantida pela comunidade samaritana desde a Antiguidade, que foi redescoberta por estudiosos europeus no século XVII; suas cópias existentes mais antigas datam de c. 1100 d.C.
Os samaritanos incluem apenas o Pentateuco (Torá) em seu cânon bíblico. Eles não reconhecem autoria ou inspiração divina em nenhum outro livro do Tanakh judaico.Schaff 1885, Chapter XLIX Existe um Livro Samaritano de Josué parcialmente baseado no Livro de Josué do Tanakh, mas os samaritanos o consideram uma crônica histórica secular não canônica.
No século VII, a primeira forma de códice da Bíblia hebraica foi produzida.
O códice é o precursor do livro moderno. Popularizado pelos primeiros cristãos, era feito dobrando-se uma única folha de papiro ao meio, formando “páginas”. Juntar várias dessas páginas dobradas criou um “livro” que era mais facilmente acessível e mais portátil do que os pergaminhos.
Em 1488, foi produzida a primeira versão impressa completa da Bíblia hebraica.
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Durante a ascensão do cristianismo no século I, novas escrituras foram escritas em grego koiné. Os cristãos chamaram essas novas escrituras de “Novo Testamento” e começaram a se referir à Septuaginta como o “Antigo Testamento”.
O Novo Testamento foi preservado em mais manuscritos do que qualquer outro trabalho antigo.
A maioria dos primeiros copistas cristãos não eram escribas treinados.
Muitas cópias dos evangelhos e das cartas de Paulo foram feitas por cristãos individuais em um período de tempo relativamente curto, logo após os originais terem sido escritos.
Há evidências nos Evangelhos Sinóticos, nos escritos dos primeiros pais da igreja, de Marcião, e na Didache de que os documentos cristãos estavam em circulação antes do final do século I.
As cartas de Paulo circularam durante sua vida e acredita-se que sua morte tenha ocorrido antes de 68 durante o reinado de Nero.
Os primeiros cristãos transportaram esses escritos por todo o Império Romano, traduzindo-os para o siríaco antigo, copta, etíope e latim, entre outras línguas.
Bart Ehrman explica como esses vários textos mais tarde foram agrupados por estudiosos em categorias:
durante os primeiros séculos da igreja, os textos cristãos eram copiados em qualquer lugar para onde fossem escritos ou levados. Como os textos eram copiados localmente, não é surpresa que diferentes localidades tenham desenvolvido diferentes tipos de tradição textual.
Ou seja, os manuscritos em Roma tinham muitos dos mesmos erros, porque eram em sua maioria documentos “internos”, copiados uns dos outros; eles não foram muito influenciados por manuscritos copiados na Palestina; e os da Palestina assumiram características próprias, que não eram as mesmas encontradas em um lugar como Alexandria, no Egito.
Além disso, nos primeiros séculos da igreja, alguns locais tinham escribas melhores do que outros. Estudiosos modernos chegaram a reconhecer que os escribas em Alexandria – que era um importante centro intelectual no mundo antigo – eram particularmente escrupulosos, mesmo nestes primeiros séculos, e que lá, em Alexandria, uma forma muito pura do texto dos primeiros cristãos foi preservada, década após década, por escribas cristãos dedicados e relativamente habilidosos.
Essas diferentes histórias produziram o que os estudiosos modernos chamam de “tipos de texto” reconhecíveis. As quatro mais comumente reconhecidas são alexandrina, ocidental, cesariana e bizantina.
Papiro P52 é o fragmento mais antigo existente de papiro do Novo Testamento. Contém frases do Livro de João.
[O Papiro P52 da Biblioteca de Rylands ou Papiro Biblioteca Rylands (Papyrus Ryl. Gr. 457, i J. Rylands Library), conhecido como o “fragmento de São João”, é um fragmento de papiro exposto na Biblioteca de John Rylands, Manchester, Reino Unido.
Escrito em grego antigo, o papiro contém parte do capítulo 18 do Evangelho segundo João, estando, na frente, os versículos 31-33 e, no verso, os versículos 37 e 38.
Embora Rylands P52 seja aceito geralmente como registro canônico, ainda não há um consenso entre os críticos sobre a datação exata do papiro.
Alguns historiadores afirmam que o papiro com o texto do Evangelho de João (18:31-33,37-38), teria sido escrito entre o período de 100 a 125 d.C.. Outros argumentam que o estilo da escrita, leva a uma data entre o anos 125 e 160 d.C..
Independentemente destas diferenças, o manuscrito foi amplamente aceito como o texto mais antigo de um evangelho canônico, tornando-se assim, o primeiro documento que se refere à pessoa de Jesus. De qualquer modo, o papiro, que conta parte da história de Jesus de Nazaré, remonta a poucos anos após a morte de seu discípulo João .]
A lista de livros incluídos na Bíblia católica foi estabelecida como cânone pelo Concílio de Roma em 382, seguido por Hipona em 393 e Cartago em 397.
Entre os anos 385 e 405, a igreja cristã primitiva traduziu seu cânon para o latim vulgar (o latim comum falado por pessoas comuns), uma tradução conhecida como Vulgata.
Desde então, os cristãos católicos realizaram concílios ecumênicos para padronizar seu cânon bíblico. O Concílio de Trento (1545-1563), realizado pela Igreja Católica em resposta à Reforma Protestante, autorizou a Vulgata como sua tradução latina oficial da Bíblia.
Uma série de cânones bíblicos evoluíram desde então. Os cânones bíblicos cristãos variam dos 73 livros do cânone da Igreja Católica e os 66 livros do cânone da maioria das denominações protestantes, aos 81 livros do cânone da Igreja Ortodoxa Etíope, entre outros.
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Algumas Críticas
Os críticos veem certos textos bíblicos como moralmente problemáticos. A Bíblia tem conteúdos que são considerados injustos, imorais ou ofensivos por diferentes grupos sociais, produzindo grandes controvérsias. Por exemplo, são criticadas a condenação da homossexualidade como um pecado e uma abominação; sua orientação patriarcal e muitas passagens em que a mulher é colocada em posição subalterna, oprimida e submissa; e o uso de trechos selecionados do texto para justificar violência, intolerância religiosa, discursos de ódio, racismo, teorias supremacistas, privilégios de classe, manipulação política, campanhas colonialistas, genocídios, escravidão e proselitismo religioso.
A Bíblia não condena a escravidão totalmente, mas há versículos que tratam dela e eles têm sido usados para apoiá-la.
Alguns escreveram que o supersessionismo começa no livro de Hebreus, onde outros localizam seu início na cultura do Império Romano do século IV.
A Bíblia tem sido usada para apoiar a pena de morte, o patriarcado, a intolerância sexual, a violência da guerra total e colonialismo. Na Bíblia cristã, a violência da guerra é abordada de quatro maneiras: pacifismo, não resistência, guerra justa e guerra preventiva, que às vezes é chamada de cruzada.
Na Bíblia hebraica, há guerra justa e guerra preventiva que inclui os amalequitas, cananeus, moabitas e o registro em Êxodo, Deuteronômio, Josué e ambos os livros de Reis.
John J. Collins escreve que as pessoas ao longo da história usaram esses textos bíblicos para justificar a violência contra seus inimigos.
Nur Masalha argumenta que o genocídio é inerente a esses mandamentos e que eles serviram como exemplos inspiradores de apoio divino para massacrar oponentes.
O antropólogo Leonard B. Glick oferece o exemplo moderno de fundamentalistas judeus em Israel, como Shlomo Aviner, um teórico proeminente do movimento Gush Emunim, que considera os palestinos como os “cananeus bíblicos” e, portanto, sugere que Israel “deve estar preparado para destruir” os palestinos se os palestinos não deixarem a terra.
A “aplicabilidade do termo [genocídio] a períodos anteriores da história” é questionada pelos sociólogos Frank Robert Chalk e Kurt Jonassohn.
Uma vez que a maioria das sociedades do passado apoiava e pratica o genocídio, ele era aceito naquela época como algo da “natureza da vida” por causa da sua “brutalidade” inerente; a condenação moral associada a termos como genocídio são produtos da moralidade moderna.
A definição do que constitui violência ampliou-se consideravelmente ao longo do tempo.
A Bíblia reflete como as percepções de violência mudaram para seus autores.
De acordo com o historiador Shulamith Shahar, “alguns historiadores sustentam que a Igreja desempenhou um papel considerável na promoção do status inferior das mulheres na sociedade medieval em geral”, fornecendo uma “justificativa moral” para a superioridade masculina e aceitando práticas como o espancamento de esposas.
Phyllis Trible, em sua agora famosa obra Texts of Terror, conta quatro histórias bíblicas de sofrimento no antigo Israel, onde as mulheres são as vítimas.
Tribble descreve a Bíblia como “um espelho” que reflete os humanos e a vida humana em toda a sua “santidade e horror”.
Segundo o jornalista David Plotz, da revista online Slate Magazine, a Bíblia tem muitas passagens “difíceis, repulsivas, confusas e entediantes”, enquanto especialistas em literatura discordam e abordam a beleza da literatura bíblica em artigos académicos.
Mark Twain tinha uma visão ambígua da Bíblia. Por um lado entendia que ela continha muitas passagens inspiradoras, belas e grandiosas, muitas ideias interessantes e imaginativas, MAS DE MODO GERAL MANTINHA UMA OPINIÃO NEGATIVA, VERIFICANDO QUE A BÍBLIA ESTAVA CHEIA DE MENTIRAS, HIPOCRISIA, INDECÊNCIAS E CARNIFICINAS E APRESENTAVA UM DEUS INJUSTO, MESQUINHO, IMPIEDOSO, CRUEL E VINGATIVO, PUNINDO CRIANÇAS INOCENTES PELOS ERROS DE SEUS PAIS; PUNINDO PESSOAS PELOS PECADOS DE SEUS GOVERNANTES; DESCARREGANDO SUA IRA EM OVELHAS E BEZERROS INOFENSIVOS COMO PUNIÇÃO POR OFENSAS INSIGNIFICANTES COMETIDAS POR SEUS PROPRIETÁRIOS.
Também criticava as leituras literais e interpretações erróneas do conteúdo e a influência perniciosa do livro sobre a humanidade, por ter doutrinas contrárias à natureza e à justiça e por fazer o planeta ser coberto de sangue em seu nome.
John Riches, professor de divindade e crítica bíblica da Universidade de Glasgow, fornece a seguinte visão das diversas influências históricas da Bíblia:
Ela inspirou alguns dos grandes monumentos do pensamento humano, literatura e arte; também alimentou alguns dos piores excessos de selvageria humana, interesse próprio e estreiteza mental. Inspirou homens e mulheres a actos de grande serviço e coragem, a lutar pela libertação e pelo desenvolvimento humano; e forneceu o combustível ideológico para sociedades que escravizaram seus semelhantes e os reduziram à pobreza abjeta. … Talvez acima de tudo, [a Bíblia] forneceu uma fonte de normas religiosas e morais que permitiram às comunidades manter-se unidas, cuidar e proteger umas às outras; no entanto, precisamente esse forte sentimento de pertencimento alimentou, por sua vez, tensões e conflitos étnicos, raciais e internacionais. Ou seja, tem sido a fonte de grande verdade, bondade e beleza, AO MESMO TEMPO QUE INSPIROU MENTIRAS, MALDADE E FEIÚRA.
As narrativas bíblicas não são históricas. Essa é a verdade. São catequéticas. Ingenuidade foi supor durante tanto tempo o contrário. Tem certa razão quem afirma que Bart Ehrman não diz novidade, mas para a maioria analfabeta funcional, que interpreta ao pé da letra o que lê, é novidade sim.
Muito antes dos atuais livros de revisão, porém, o teólogo Rudolf Bultmann (1884-1976) já pregava a necessidade de desmitologizar a Bíblia. Os teólogos que seguiram essa linha foram condenados pelo nada piedoso Pio IX.
Mesmo assim, bem antes, o filósofo Spinoza (1632-1677), judeu e profundo conhecedor das supostas Sagradas Escrituras, atentara para fatos incondizentes com a exegese literária e coerência histórica dos textos.
MOISÉS NÃO É O AUTOR DO PENTATEUCO. ISRAEL SÓ PASSOU A TER LITERATURA ESCRITA NO PERÍODO DA MONARQUIA, 8 SÉCULOS DEPOIS.
PORTANTO, OS PRIMEIROS LIVROS ESCRITOS DA BÍBLIA FORAM AS CRÓNICAS (PARALIPÓMENOS DA VERSÃO CATÓLICA), NARRATIVAS DOS FEITOS DOS REIS.
Depois foram escrevendo tudo que a sua tradição oral lhes transmitira como memória viva, sujeita a distorções, alterações e, do ponto de vista histórico, descrições impossíveis da verdade fática.
O próprio hebraico só pôde ter sido organizado, como escrita, nesse período. Na época dos patriarcas (EVIDENTES PERSONAGENS MITOLÓGICOS), existia apenas o idioma falado, ainda anterior, portanto pretérito ao próprio aramaico.
Toda essa colcha de retalhos chamada Bíblia não pode dar conta de uma sequência histórica rigorosa, linear, faticamente “comprovada” pela alusão aos fatos da história geral. Isso é invencionice de teólogos.
A crítica literária e as modernas ciências exegéticas e hermenêuticas o podem facilmente comprovar.
Ingenuidade é insistir em acreditar nesses retalhos, por medo de pecar.
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CADA VEZ HÁ MENOS CIENTISTAS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, se bem que estes nem pode ser chamados de cientistas.
Acabei de ler o livro: Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu (Título muito mal amanhado, pois eu não preciso de fé para ser Ateu, preciso é de raciocínio lógico e de ter dados científicos que contrariam em tudo a Bíblia), mas com dizia, estou a ler o livro e…coisa curiosa … OS AUTORES DO LIVRO NORMAN GEISLER E FRANK TUREK, O PRIMEIRO DOUTOR EM TEOLOGIA E FILOSOFIA E PASTOR EVANGÉLICO, O SEGUNDO DOUTORANDO EM APOLOGÉTICA NO SOUTHERN EVANGELICAL SEMINARY, E.A.U., NÃO OBSTANTE FAZEREM UMA DEFESA INTRANSIGENTE DO CRISTIANISMO, CONTUDO NÃO SÃO CRIACIONOSTAS DA TERRA JOVEM,
POIS ACEITAM UMA TERRA COM 4,6 BILIÕES DE ANOS E A TEORIA DO BIG BANG, TAL COMO O DR. WILLIAM LANE CRAIG.
Defendem um universo em expansão, defendem a radiação cósmica de fundo, descoberta por Arno Penzias e Robert Wilson e muito mais.
Isto é, aceitam. como qualquer pessoa civilizada e culta, os factos comprovados da ciência.
NÃO SÃO INCULTOS, COMO É O WILLER
Quanto ao livro…
O livro é uma introdução geral à apologética cristã. Parte do pressuposto que todo ser humano é religioso e crê em algo. Dos capítulos um a oito, os autores defendem que existe verdade absoluta e objetiva, apresentam os argumentos teleológico e moral. Dos capítulos nove em diante, temos uma revisão de teologia sistemática sobre o testemunho da ressurreição de Jesus, a veracidade dos testemunhos sobre Cristo, etc.
Críticas a essa obra: em geral, espera-se de obras de apologética cristã uma articulação interdisciplinar, mas metade desse livro é um resumo de tópicos estudados em teologia sistemática.
Além disso, os autores adotam uma abordagem muito racionalista da apologética cristã, seguindo um raciocínio silogístico (p. 34).
A construção argumentativa é racionalista e dispõe de poucas referências às dimensões emocionais e irracionais do ser humano.
Por isso, não considera o evangelho como uma narrativa e história a ser vivida em comunidade. Há pouco espaço para práticas formativas litúrgicas da fé cristã enquanto apologética prática.
Contem muitos erros face ao que se sabe hoje sobre a arqueologia e outras fontes acerca de factos bíblicos.
É um livro tendencioso.
O que o Willer postou é irrelevante e não responde a nada do que pretende.
Exemplo:
O que é que o teor do artigo publicado em 16/10/2019, demonstrando que o homo sapiens já habitava numa ilha da Grécia há cerca de 200.000 anos.
Isto corrobora mais uma vez que, ao contrário de mitos e lendas de que o Willer gosta tanto, o homo sapiens tem uma idade de pelo menos 300.000 anos, TEM A VER COM A RESPOSTA QUE O WILLER DEU?
Isto é, “O PROBLEMA DESTA TEORIA ,PARA NÃO SER RACISTA ,NÃO SABE APLICAR COMO A PRIMEIRA CIVILIZAÇÃO SURGIU NA ÁFRICA ,É TÃO MEDIOCRE QUE OS EVOLUCIONISTAS NÃO SABEM COMO SURGIRAM AS ESPECIES EDÊMICAS !TENHO QUE RIR COM DISCRIÇÃO !”
NADA. O que é que isto tem a ver com o facto de a espécie da qual somos parte ter surgido na África e de lá se ter espalhado para os outros continentes? É por essa razão que a África tem sido lembrada como o berço da humanidade.
MAS ISTO NADA TEM A VER COM O ARTIGO EM CAUSA, repito.
ASSIM, COMO NADA TEM A VER COM O SURGIMENTO DE UMA ESPÉCIO ENDÉMICA. Lembrando que uma espécie endémica é aquela espécie animal ou vegetal que ocorre somente em uma determinada área ou região geográfica. O endemismo é causado por quaisquer barreiras físicas, climáticas e biológicas que delimitem com eficácia a distribuição de uma espécie ou provoquem a sua separação do grupo original.
Quando a separação ocorre por um longo período, o grupo isolado sofre uma selecção natural que desenvolve nele uma diferenciação de outros membros da espécie.
ASSIM, SE FICASSE CALADO, SERIA MAIS INTELIGENTE.
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OUTRO EXEMPLO:
Eu disse que o Willer não consegue convencer-me do contrário, isto é que o CERTO É QUE A 2ª. VINDA DE JESUS NÃO ACONTECEU QUANDO OS DISCIPÚLOS DISSERAM QUE OCORRERIA, OU SEJA NO FIM DA SUA GERAÇÃO, NÃO ACONTECEU ATÉ AGORA, DECORRIDOS 2.000 ANOS, NEM ACONTECERÁ NUNCA.
ESSA É QUE É A VERDADE.
A RESPOSTA DO WILLER A ESTA QUESTÃO TAMBÉM ESTÁ TOTALMENTE FORA DO CONTEXTO.
Pela resposta que engendrou é que não me consegue mesmo convencer da 2ª. vinda de Jesus, dado que não ocorreu quando os evangelistas e apóstolos, assim como os primeiros cristãos tinham em mente.
TAMBÉM AQUI SE FICASSE CALADO, SERIA MAIS INTELIGENTE.
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OUTRO EXEMPLO AINDA:
Eu disse que:
“Histórias de criação semelhantes às que aparecem na Bíblia são encontradas no folclore do mundo inteiro. Elas atendem ao desejo da humanidade de responder a perguntas básicas a respeito deste mundo que temos feito a nós mesmos, desde que a cultura humana começou a existir.”
Também neste caso, a resposta dada demonstra a incapacidade de análise do Willer e de responder às questões.
Na verdade, o que a Bíblia diz não interessa nada para a questão em causa.
Até porque o excerto acima indicado faz parte de um texto, e é dento do contexto que deve ser analisado.
O texto é o seguinte:
Histórias de criação semelhantes às que aparecem na Bíblia são encontradas no folclore do mundo inteiro. Elas atendem ao desejo da humanidade de responder a perguntas básicas a respeito deste mundo que temos feito a nós mesmos, desde que a cultura humana começou a existir.
Ainda valorizamos essas histórias como parte da nossa herança cultural, mas agora nos voltamos para a ciência sempre que queremos conhecer a verdade sobre a história do mundo.
A partir da Revolução Científica do século XVII, cada vez mais observações experimentais começaram a entrar em conflito com a história narrada na Bíblia.
A credibilidade da versão bíblica da criação foi gradualmente enfraquecida por uma série de descobertas
A revolução coperniciana foi o primeiro episódio a demonstrar que nem todas as afirmações da Bíblia podiam ser interpretadas de maneira literal.
A ciência estava, no início, preocupada principalmente com a astronomia, isto e, com o Sol, as estrelas, os planetas e outros fenómenos naturais. Era inevitável que, no devido tempo, seus praticantes se sentissem compelidos a procurar explicações para muitos outros fenómenos do mundo.
Descobertas em outras ciências também levantaram algumas questões curiosas.
A pesquisa de geólogos nos séculos XVII e XVIII revelou que a Terra era muito mais antiga do que se pensava, enquanto a descoberta de fósseis de animais extintos abalou a crença na constância e permanência da criação.
Por outro lado, a análise do parasitismo e de outros aspectos cruéis da natureza abalou ainda mais a teoria da criação.
Assim, a história bíblica da criação, narrada no livro do Génesis, capítulos 1 e 2, que até então era aceite de forma quase unânime não apenas pelos leigos, mas por cientistas e filósofos, mudou da noite para o dia, por assim dizer, a partir de meados do século XIX, principalmente a partir de 1859 com a publicação de “A Origem das Espécies” de Charles Darwin.
O estudo da Embriologia veio constatar que os embriões dos animais eram com frequência bem mais parecidos entre si do que as formas adultas. Um embrião humano, por exemplo, é muito semelhante ao embrião do chimpanzé, do coelho, da vaca, da galinha, da tartaruga, da salamandra e até dos peixes. Ou seja, nos estágios iniciais e semelhante aos embriões dos répteis, anfíbios e peixes.
O estudo dos estágios embrionários, com frequência revela de que forma um estágio ancestral comum se transforma gradualmente em diferentes ramos da árvore filogenética, o que proporciona uma melhor compreensão dos caminhos evolutivos.
Muitas mais coisas revela o estudo da Embriologia, assim como da Biologia Molecular.
O estudo da Genética é uma parte importante do estudo da evolução.
Desde 1859 os estudiosos conseguiram reunir muitas evidências concretas da evolução, de modo que actualmente é aceite em todo o globo por todos os cientistas. Hoje em dia, nenhuma pessoa bem informada poderá negar o facto da evolução.
Na história da evolução muitas espécies antigas foram extintas, enquanto outras surgiram.
Na maioria dos casos, as extinções devem-se a causas biológicas, mas as extinções em massa são produzidas por causas físicas, em decorrência de um evento climático, geológico, cósmico ou algum outro evento ambiental.
A mais drástica extinção em massa ocorreu no final do permiano (por volta de 245 milhões de anos) e provocou a extinção de 95% das espécies existentes á época.
Além desta conhecem-se pelo menos outras sete ou oito extinções em massa ocorridas em várias épocas, a primeira no final do ordiviciano (por volta de 439 milhões de anos), terá sido o segundo maior evento de extinção em massa na história da Terra em termos de percentagem de géneros extintos, e a última no ecoceno superior (por volta de 35 milhões de anos), esta causada por uma queda dramática nas temperaturas globais.
A evolução não se deu apenas nos animais, mas em todos os seres vivos. Assim, o reino vegetal também sofreu e sofre evolução, sendo que as extinções em massa também afectaram o reino vegetal.
—–
O texto começa por dizer que histórias de criação semelhantes às que aparecem na Bíblia são encontrada no folclore do mundo inteiro. Elas atendem ao desejo da humanidade de responder a perguntas básicas a respeito deste mundo que temos feito a nós mesmos, desde que a cultura humana começou a existir. Ou seja, todas as histórias da criação que aparecem em todas as culturas (muitas delas parecidas à da Bíblia) atendem ao desejo básico do homem procurar a origem das coisas, a origem do mundo, a origem de si próprio e de todas as coisas.
DIZ-SE DE SEGUIDA QUE AINDA VALORIZAMOS ESSAS HISTÓRIAS COMO PARTE DA NOSSA HERANÇA CULTURAL, MAS AGORA NOS VOLTAMOS PARA A CIÊNCIA SEMPRE QUE QUEREMOS CONHECER A VERDADE SOBRE A HISTÓRIA DO MUNDO.
E a partir da Revolução Científica do século XVII, cada vez mais observações experimentais começaram a entrar em conflito com a história narrada na Bíblia.
A credibilidade da versão bíblica da criação foi gradualmente enfraquecida por uma série de descobertas
A revolução coperniciana foi o primeiro episódio a demonstrar que nem todas as afirmações da Bíblia podiam ser interpretadas de maneira literal.
A ciência estava, no início, preocupada principalmente com a astronomia, isto e, com o Sol, as estrelas, os planetas e outros fenómenos naturais. Era inevitável que, no devido tempo, seus praticantes se sentissem compelidos a procurar explicações para muitos outros fenómenos do mundo.
Descobertas em outras ciências também levantaram algumas questões curiosas.
A pesquisa de geólogos nos séculos XVII e XVIII revelou que a Terra era muito mais antiga do que se pensava, enquanto a descoberta de fósseis de animais extintos abalou a crença na constância e permanência da criação.
ORA ISTO NADA TEM A VER COM A RESPOSTA DADA PELO WILLER.
O WILLER DEMONSTRA, ISSO SIM, QUE DE INTELIGENTE NÃO TEM NADA.
MAS JÁ SABIA QUE O WILLER É ANTI-CIÊNCIA, embora não se coíba de usar os meios que a própria ciência põe à sua disposição.
———————-
Por último, também totalmente a despropósito, diz que não consigo explicar os bilhões que crêem no sobrenatural e não no acaso como um grupinho de ateus.
GRUPINHO? Já não é um grupinho pois já são mais de 200.000.000 milhões de ateus, mas se contarmos os agnósticos e sem religião são quase dois bilhões.
GRUPINHO, GRUPINHO É O DOS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM, que deve ser uma quantia irrisória.
A PROPÓSITO, UM ESTUDO FEITO HÁ POUCO TEMPO PELA Fundação Francisco Manuel dos Santos dedicado à diversidade religiosa na Área Metropolitana de Lisboa, fez menção de que os ateus e os agnósticos são mais instruídos do que a generalidade das pessoas religiosas.
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ACIMA DEMONSTREI QUE O WILLER NÃO PASSA DE UM MENTIROSO, E NESTE ÚLTIMO TEXTO ESTÁ DEMONSTRADO QUE NÃO DIZ “COISA COM COISA”.
NESTE DIA 24 DE DEZEMBRO VÉSPERA DA SUPOSTA DATA DO MAIOR NOME E DO HOMEM QUE JÁ PASSOU SOBRE ESTA TERRA , QUE DE FORMA ERRÔNEA ,OS EVOLUCIONISTAS E ATEUS COMEMORAM COM BEBEDICES E GLUTONARIA ,NÃO SABENDO O SIGNIFICADO DO SEU NASCIMENTO, NÃO ENTENDENTO DA REPRESENTATIVIDADE DA MORTE DUM CORDEIRO ,O QUAL REPRESENTAVA TODA GRANDEZA DESTE SACRIFICIO DO HOMEM JESUS,QUE RESULTOU HOJE EM DIA BILHÕES DE SEGUIDORES NO MUNDO E REVOLTOU UM POUCO DE MILHARES DE ATEUS ,EVOLUCIONISTAS E PSEUDO CIENTISTAS QUE DE FORMA BANAL ,NÃO CONSEGUEM DEFENDER UMA TEORIA INÓCUA,INRUSTIDA DE FAMA,PUBLICIDADE E FORTUNA.
A VOCÊ JOSÉ COMO SERÁ A SUA PARTICIPAÇÃO NESTE DIA OU VAI APENAS IGNORAR E ENTRAR NA BEBEDEIRA E COMILANÇA PARA NÃO DAR O BRAÇO A TORCER .TENHO CERTEZA ,QUE SABE A IMPORTANCIA DESTA DATA PARA O MUNDO ; CREIA APENAS CREIA .QUE NÃO SE TRATA DE UMA COMEMORAÇÃO COMUM .
— Quais as críticas ao evolucionismo na antropologia?
A primeira crítica de Franz Boas aos pressupostos da antropologia evolucionista reside no fato de que a mentalidade humana não é algo uniforme e obedece a um conjunto determinado de leis, nem os caminhos para o desenvolvimento das sociedades.
Franz Uri Boas nasceu em Minden, Alemanha, em 09 de Julho de 1858 e faleceu em Nova Iorque em 21 de Dezembro de 1942.
Estudou Geografia; Foi premiado com um doutorado em Física. Em 1887 rmigrou para os Estados Unidos, onde trabalhou pela primeira vez como um curador do museu no Smithsonian, e em 1899 tornou-se professor de antropologia da Universidade de Columbia, onde permaneceu pelo resto da sua carreira.
NUNCA FOI ANTROPÓLOGO DE CARREIRA, NEM FEZ TRABALHOS DE CAMPO.
De alguma forma, é considerado um dos pioneiros da antropologia moderna, pois influenciou profundamente o desenvolvimento da antropologia norte-americana.
Mas o certo é que ele nunca foi um antropólgo.
Portanto é irrelevante as críticas que possa ter feito na altura aos pressupostos da antropologia evolucionista.
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Foi contemporâneo de Charles Darwin (1809-1882).
O certo é que não foi um CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM.
Na época de Boas, a antropologia era marcada pela ideia de que raça e cultura, e raça e linguagem, constituíam fenómenos interdependentes. A cultura era conceituada como resultado do pensamento racional do homem, manifesto em diferentes graus, dentro de uma escala evolucionista.
Encarava-se a história cultural como processo unilinear e universal, cujas expressões peculiares a cada sociedade, em dado momento, refletiam o seu estado de desenvolvimento.
A antropologia evolucionista propunha uma única linha de desenvolvimento para a humanidade em geral e o racialismo, teoria que faz julgamentos de valor dos indivíduos a partir de características fenotípicas, eram dominantes até a primeira metade do século XX.
HOJE A ANTROPOLOGIA JÁ NÃO TAIS ATRIBUTOS, E JÁ EVOLUIU PARA OUTROS PATAMARES.
No entanto, ao tempo, Boas criticou NÃO O PRINCÍPIO DA EVOLUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO, QUE CONSIDERAVA VÁLIDO, mas a ortog´rnese (modificação individual, proveniente de causa interna, que sofre um organismo vivo, sem que entre em jogo a adaptação) que dominava o pensamento científico da época.
Franz Boas mostrou que as culturas humanas não percorrem o continuum simples-complexo, pretendido pelas teorias ortogenéticas, mas que existem diferentes desenvolvimentos históricos, resultantes de diferentes processos em que intervieram inúmeros fatores e acontecimentos, culturais e não culturais.
A obra de Boas, ao estabelecer a autonomia relativa do fenómeno cultural, desvinculou-se do rígido determinismo em face do meio ambiente e das características biológicas dos componentes das diversas sociedades. Adicionando contribuição tão valiosa à causa do antirracismo, escreveu trabalhos sobre raça e sobre a situação do negro nos Estados Unidos, além de estimular pesquisas semelhantes em várias partes do mundo.
FRAZ BOAS, PORTANTO, NÃO FEZ NENHUMA CRÍTICA SÉRIA AO EVOLUCIONISMO “TOUT COURT”
Continuas só a escrever irrelevâncias, o que significa que mais valia estares calado, ou melhor, sossegado no teu canto, para não escreveres palermices.
As evidências da existência de evolução se sustentam em interpretações do documentário fóssil, anatomia comparada e estudos bioquímicos.
A EVIDÊNCIA DA EVOLUÇÃO É CONVINCENTE E EXTENSA. OBSERVANDO TODOS OS NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS VIVOS, OS BIÓLOGOS VEEM A ASSINATURA DA EVOLUÇÃO PASSADA E PRESENTE.
Darwin dedicou grande parte de seu livro, On the Origin of Species, para identificar padrões na natureza que eram consistentes com a evolução E, DESDE DARWIN, NOSSO ENTENDIMENTO SE TORNOU MAIS CLARO E AMPLO.
Durante e desde a época de Darwin, as pessoas têm procurado e estudado evidências na natureza que lhes ensinam mais sobre a evolução.
Alguns tipos de evidências, como fósseis e semelhanças entre organismos vivos relacionados, foram usados por Darwin para desenvolver sua teoria da selecção natural e ainda são usados hoje.
Outros, como o teste de DNA, não estavam disponíveis na época de Darwin, mas são usados pelos cientistas hoje para aprender mais sobre a evolução.
O que é evolução?
A evolução biológica é a mudança genética em uma população de uma geração para outra. A velocidade e a direcção da mudança é variável com linhas diferentes espécies e em diferentes momentos.
Evolução contínua ao longo de muitas gerações podem resultar no desenvolvimento de novas variedades e espécies. Da mesma forma, a incapacidade de evoluir em resposta a mudanças ambientais podem, e muitas vezes, levar à extinção.
Quando os cientistas falam da evolução como uma teoria que não significa que ele é uma mera especulação. É uma teoria no mesmo sentido que as proposições de que a Terra é redonda, em vez de plana ou que nossos corpos são feitos de átomos são teorias.
A maioria das pessoas consideraria tais teorias fundamentais a serem suficientemente testadas pela evidência empírica para concluir que elas são realmente factos.
Como resultado da enorme quantidade de evidências para a evolução biológica acumulado ao longo dos últimos dois séculos, podemos concluir com segurança que a evolução ocorreu e continua a ocorrer.
Todas as formas de vida, incluindo os seres humanos, evoluíram a partir de espécies anteriores, e todas as espécies que vivem ainda de organismos continuam a evoluir hoje. ELES NÃO SÃO IMUTÁVEIS PRODUTOS FINAIS.
Para aqueles que têm dificuldade em aceitar a evolução por causa do que eles percebem como contradições com suas crenças religiosas fundamentais, pode ser útil para distinguir a origem da vida a partir de sua evolução posterior.
Quase todos os cientistas biológicos aceitam que a vida primordial na Terra começou como um resultado do acaso em ocorrências naturais 3,5-4000000000 anos atrás.
NO ENTANTO, NÃO É NECESSÁRIO ACREDITAR NESSA VISÃO, A FIM DE ACEITAR QUE OS SERES VIVOS EVOLUÍRAM POR MEIOS NATURAIS APÓS A ORIGEM DA PRIMEIRA VIDA.
Charles Darwin modificou suas crenças religiosas, assim como muitos outros, como resultado da descoberta de provas convincentes da evolução.
A Fé religiosa de Darwin também foi severamente desafiada pela morte de sua filha de 10 anos Annie em 1851.
Aparentemente, ele passou a acreditar que seu Deus criou a ordem do universo, incluindo as regras da natureza que resultam em evolução biológica.
Seu famoso livro, A Origem das Espécies, não era uma negação da existência de seu Deus. No entanto, ele fez rejeitar uma interpretação literal da Bíblia judaico-cristã.
Suas crenças religiosas eram provavelmente muito parecido com aqueles que defendem a “evolução teísta” hoje.
Como sabemos que a evolução ocorreu?
A evidência para a evolução veio principalmente de quatro fontes:
1-O registo fóssil de mudanças nas espécies anteriores.
2-As semelhanças químicas e anatómicas de formas de vida relacionadas.
3-A distribuição geográfica das espécies relacionadas.
4-As mudanças genéticas registadas em organismos vivos mais de muitas gerações.
Evidências da Evolução – Fósseis
Os fósseis nada mais são do que a petrificação de um organismo que não recebeu a acção dos agentes decompositores.
Isso ocorre em um meio favorável, como no fundo de um lago com a presença de minerais que vão penetrando pelos poros dos ossos e substituindo a parte orgânica do osso por sílica que é o principal elemento da formação do fóssil.
Os fósseis que estudamos hoje começaram a ser formados há milhões de anos atrás, prova disso é que encontramos eles em diversos lugares podendo ser em uma chapada, ou no alto de um morro.
Isso porque essa camada sedimentar (onde se formaram os fósseis) veio com o tempo para a superfície devido à movimentação da crosta terrestre que faz parte do desenvolvimento geológico da Terra.
Logo, observamos que os fósseis de peixes são encontrados onde não há mais um rio ou lago e que, no passado, fora um ambiente perfeito para a fossilização.
OBS: Os fósseis são “a prova viva” de que os seres evoluíram é uma das mais importantes chaves do conhecimento evolutivo.
Podemos comparar e analisar um material concreto sem a necessidade de vários estudos embriológicos, bioquímicos etc.
Restos de animais e plantas encontrados em sedimentar depósitos de rocha podem nos dar um registo incontestável das mudanças passadas através de vastos períodos de tempo.
Esta evidência atesta o facto de que tem havido uma enorme variedade de seres vivos.
Algumas espécies extintas tinham traços que eram de transição entre os principais grupos de organismos. Sua existência confirma que as espécies não são fixas, mas podem evoluir para outras espécies ao longo do tempo.
A evidência mostra também que o que parecia ser lacunas no registo fóssil são devido à colecta de dados incompletos. Quanto mais aprendemos sobre a evolução das linhas de espécies específicas, mais os chamados lacunas ou “elos perdidos na cadeia da evolução” são preenchidos com amostras de fósseis de transição.
Uma das primeiras dessas lacunas a serem preenchidas foi entre pequenos dinossauros bípedes e pássaros.
Apenas dois anos depois de Darwin publicar A Origem das Espécies, um fóssil 150-145000000 anos de Archaeopteryx foi encontrado no sul da Alemanha. Ele tinha mandíbulas com dentes e uma longa cauda óssea como os dinossauros, asas largas e penas como aves, e as características de esqueletos de ambos. Com esta descoberta verificou-se a suposição de que as aves tinham ancestrais répteis.
Desde a descoberta do Archaeopteryx, tem havido muitas outras lacunas evolutivas cruciais preenchidos no registo fóssil.
Desde a década de 1920, houve literalmente centenas de fósseis intermediários bem-datados encontrados na África que eram espécie de transição líderes dos macacos para os seres humanos ao longo dos últimos 6-7.000.000 anos.
O registo fóssil também fornece provas abundantes de que os animais complexos e plantas de hoje foram precedidos por anteriores mais simples.
Além disso, ele mostra que os organismos multicelulares evoluíram somente após os primeiros unicelulares. Isso se encaixa nas previsões da teoria evolutiva.
Quais são os diferentes tipos de evolução?
Uma espécie se desenvolverá de acordo com o ambiente em que existe, e predadores, mudanças climáticas e outros factores ambientais que podem criar razões para uma espécie se adaptar.
Essas adaptações fazem parte da evolução da espécie, permitindo que ela mude de forma a aumentar suas chances de sobrevivência. Existem três tipos de evolução: divergente, convergente e paralela.
A evolução divergente é a mais comummente conhecida e envolve uma espécie que eventualmente se separa em duas.
Por exemplo, um bando de pássaros migratórios, em direcção a um clima mais quente, divide-se em uma tempestade. Metade do rebanho continua para o destino original, enquanto a outra metade pousa em uma nova ilha e decide ficar. Com o tempo, os membros do segundo grupo desenvolvem características que lhes permitem sobreviver melhor na ilha e se tornar uma espécie diferente de seus ancestrais, que foram inicialmente separados do rebanho maior.
O que antes era uma espécie agora foi separado em duas.
O segundo tipo de evolução – e geralmente o mais difícil de entender – é a evolução convergente.
Este tipo explica como duas ou mais espécies podem desenvolver características semelhantes em diferentes tipos de ambientes.
Animais que desenvolvem asas é um exemplo de evolução convergente porque não havia um ancestral comum para todos os animais alados.
Devido a seus ambientes individuais, todos esses animais desenvolveram asas por conta própria, através de gerações de evolução. As asas foram desenvolvidas com base na física de voar, não em um projecto interno pré-programado transmitido por um ancestral semelhante.
A evolução convergente e paralela são muito semelhantes e são facilmente confundidas. Quando duas espécies diferentes no mesmo ambiente desenvolvem as mesmas adaptações para a sobrevivência, isso é chamado de evolução paralela.
Isso começa com duas espécies semelhantes que existem em ambientes semelhantes e, com o tempo, elas evoluirão de maneiras muito semelhantes.
Um exemplo de evolução paralela é o cacto norte-americano e a eufórbia africana.
Essas duas plantas pertencem a famílias diferentes, mas compartilham o mesmo tipo de ambiente. Por causa disso, eles desenvolveram as mesmas adaptações para a sobrevivência: a capacidade de armazenar água em seus caules grossos e penas afiadas para afastar predadores.
Ambas as plantas podem sobreviver em climas quentes e secos.
A evolução é um processo e as espécies se adaptam e evoluem para sobreviver melhor em seus ambientes. Ambientes semelhantes podem causar adaptações semelhantes em espécies diferentes, e ambientes diferentes podem causar adaptações diferentes em espécies semelhantes.
Ao considerar todos os três tipos de evolução, é possível ter uma ideia muito precisa de como uma espécie de planta ou animal se desenvolveu até sua forma actual.
As teorias evolutivas sugerem que os organismos sofreram modificações desde o seu surgimento no planeta até os dias actuais e que alguns não foram capazes de sobreviver às pressões exercidas pelo meio e acabaram sendo extintos. Diante disso, é fácil perceber que os seres vivos que hoje habitam o planeta não são os mesmos que habitavam milhares de anos atrás.
Os registos fósseis deixam-nos perceber que centenas, talvez milhares de espécies já foram extintas —- COMO É QUE OS CRIACIONISTAS INTERPRETAM TAL FACTO?
As teorias evolutivas são bem-aceites nos dias actuais e é possível enumerar algumas evidências que as sustentam. A seguir destacaremos alguns pontos importantes que nos ajudam a perceber que os organismos realmente sofreram mudanças ao longo dos anos.
→ Evidências fósseis
Os fósseis nada mais são do que documentos que atestam que a vida como conhecemos hoje não é igual à vida nos tempos passados. Eles podem ser definidos como restos ou vestígios de seres vivos que ficaram preservados em rochas, gelo, âmbar ou outros materiais. Alguns pesquisadores aceitam a ideia de que os fósseis devem ter mais de 10 mil anos de idade para serem assim chamados.
Os fósseis são considerados evidências da evolução porque esse registo mostra frequentemente organismos bastante diferentes do que vemos hoje.
Esse é o caso dos dinossauros, que possuem seu registo bem documentado nos fósseis, sendo encontrados ossos, pegadas, dentes e até mesmo fezes fossilizadas desses animais. Vale destacar também que, nos fósseis, é possível verificar estágios intermediários que mostram semelhanças entre seres ancestrais e seus descendentes.
→ Homologias e analogias
Os organismos vivos apresentam características que os tornam similares a outros, o que pode sugerir que, em algum período da história da vida na Terra, eles compartilharam um ancestral em comum. Quando analisamos os membros de um crocodilo e de um rato, por exemplo, percebemos que eles, apesar da diferença na morfologia, são bastante similares em sua anatomia, o que sugere que eles possam apresentar algum parentesco. Nesse caso, dizemos que a característica é homóloga, ou seja, possui origem embrionária semelhante, mas nem sempre exerce a mesma função.
Algumas vezes, no entanto, as características são semelhantes, mas analisando-se a origem embrionária, percebe-se que elas são bastante distintas. Esse caso pode ser verificado, por exemplo, ao analisar a asa do morcego e a asa de um pássaro, que, apesar de serem semelhantes em função, são diferentes anatomicamente. Uma análise profunda permite concluir, portanto, que são organismos pouco aparentados. Nesse caso, dizemos que as estruturas são análogas, pois possuem mesma função, mas origem embrionária diferente.
→ Órgãos vestigiais
Os órgãos vestigiais são estruturas que se encontram atrofiadas e sem função aparente em um organismo. A presença desses órgãos pode ser interpretada como uma evidência da evolução, uma vez que a estrutura, hoje sem grande função aparente, pode ter sido no passado extremamente importante para os ancestrais daquela espécie.
→ Evidências celulares e moleculares
Além de todas as evidências descritas acima, podemos destacar as semelhanças observadas nos seres vivos a nível celular e molecular. Em virtude do desenvolvimento de tecnologias modernas, ficou fácil analisar as células dos organismos e as substâncias que as compõem.
Quando falamos em células, é possível perceber que existem diferenças entre um tipo celular e outro, entretanto, algumas características são bastante similares. Além disso, é fundamental citar que todos os seres vivos são constituídos por essas estruturas, sendo uma evidência, portanto, que temos ancestrais em comum.
Analisando o nível molecular, é possível perceber ainda as informações contidas em nosso DNA e as relações entre as diferentes espécies. São muitos os genes compartilhados entre os seres vivos, o que sugere certo parentesco.
Estudos indicam que o mapa genético do macaco bonobo, por exemplo, é 98,7% igual ao do ser humano, mostrando que somos parentes próximos desses seres.
Assim sendo, percebe-se que as teorias evolutivas apresentam bases sólidas que permitem afirmar com convicção que os seres sofrem mudanças.
O 25 de dezembro como Natal não foi algo “inventado”, mas sim algo “convencionado”, como bem esclarece o sociólogo Francisco Borba Ribeiro Neto, coordenador do Núcleo Fé e Cultura da PUC-SP. “Os antigos romanos celebram, na data, o solstício de inverno no hemisfério norte, a festa do Sol Invicto.
No dia 25 de Dezembro celebrava-se o solstício devotado a um deus: Mitra, com trocas de presentes e comilanças típicas.
OU SEJA, NO DIA 25 DE DEZEMBRO CELEBRAVA-SE UMA FESTA PAGÃ, O QUE AINDATEM RESSEQUÍCIOS.
No livro Religions of Rome, os historiadores Mary Beard e John North lembram que o período dedicado a celebrar o solstício era todo devotado a um deus — Mitra —, durava uma semana e era permeado por celebrações entre as famílias, com trocas de presentes e comilanças típicas. Nada diferente do Natal contemporâneo, portanto.
Oriundo da mitologia persa, Mitra era o deus da sabedoria, representando a luz, o bem sobre o mal.
Aos poucos, no mundo romano, foi dividindo espaço com outra divindade, Saturno: afinal, se era o começo de um “novo” sol, nada mais natural do que render graças àquele que era o deus da agricultura.
Mas Mitra também era a divindade que se confundia com o próprio Sol: com sua carruagem, viajava ele todos os dias pelo céu com o objetivo de iluminar e espantar as forças das trevas.
O 25 de dezembro se torna oficial, portanto, no século 3 da nossa era — mas ainda sem nenhuma alusão a Jesus.
A culpa recai sobre o imperador romano Lúcio Domício Aureliano (214-275).
Ele, que havia ascendido hierarquicamente depois de engrossar as fileiras do exército romano, decidiu institucionalizar a festa que já era muito celebrada pelos militares de Roma.
“Tinha um forte apelo junto aos soldados a filiação, do ponto de vista religioso, à divindade do Sol Invictus”, comenta o historiador André Leonardo Chevitarese, autor de, entre outros, A Descoberta do Jesus Histórico, e professor do Programa de Pós-Graduação em História Comparada do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
“Semear e colher era o ritmo da vida e de celebrar natal, aliás, palavra em corruptela para nascimento”, acrescenta ele.
Em paralelo a esse contexto, crescia em tamanho e importância aquela nova religião, no início uma seita judaica perseguida, depois uma nova doutrina. O cristianismo. Seu mito fundador era uma figura nascida em Belém, província romana na Judeia, no Oriente Médio. A data exata? Ninguém sabia naquela época, ninguém sabe ainda hoje.
“Não se tinha clareza, certeza, nenhuma documentação categórica no sentido de dizer a data em que Jesus nasceu”, afirma Chevitarese.
“Não sabemos com precisão nem o ano em que ele nasceu, muito menos o dia. As informações que nos chegaram, dos evangelhos, foram de muito tempo depois [da vida do próprio Jesus], escritas por volta do ano 70 [de nossa era], cerca de 40 anos depois do ‘evento Jesus Cristo’. E temos algumas informações ali que não batem historicamente com aquilo que sabemos historicamente”, explica o historiador, filósofo e teólogo Gerson Leite de Moraes, professor na Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Se Aureliano efetivou a comemoração ao Sol Invictus, é preciso lembrar de dois outros imperadores romanos que contribuiriam para a criação do Natal tal e qual conhecemos hoje. Flávio Valério Constantino (272-337) e Flávio Teodosio (346-395).
ENQUANTO O PRIMEIRO PERMITIU O EXERCÍCIO DO CRISTIANISMO, O SEGUNDO TORNOU A RELIGIÃO CRISTÃ A OFICIAL DE ROMA, CONFORME PONTUA MORAES.
“O que acontece nesse pêndulo histórico é que o cristianismo sai da condição de religião marginal, de seita perseguida, e se torna religião oficial do império”, enfatiza o professor da Mackenzie.
Então nada mais natural do que, entendendo Jesus como a “luz da vida”, sobrepôr a festa de seu nascimento àquela comemoração pelo Sol Invictus, que nada mais era do que o renascimento do sol — já que o solstício indica que, a partir daquele dia, o sol diário fica cada vez “maior”.
“Na narrativa, a ideia de associar Jesus a uma luz, à luz de uma estrela que ilumina os caminhos, tem sentido. Assim, a partir da segunda metade do século 3 há um profundo diálogo entre experiências religiosas e esse é um movimento interessantíssimo para o cristianismo”, comenta Chevitarese.
Desta forma, o 25 de dezembro como Natal não foi algo “inventado”, mas sim algo “convencionado”, como bem esclarece o sociólogo Francisco Borba Ribeiro Neto, coordenador do Núcleo Fé e Cultura da PUC-SP.
“Os antigos romanos celebram, na data, o solstício de inverno no hemisfério norte, a festa do Sol Invicto. Os cristãos, desde os primeiros séculos, associaram Jesus à luz que vem para iluminar a humanidade e tirá-las das trevas”, afirma.
“Assim, a identificação com o Deus Sol era bastante natural à mentalidade da época. Já havia, nas pregações de São Paulo, por exemplo, a noção de que o ‘Deus verdadeiro’ cristão já era intuído e estava presente nos panteões da Antiguidade”, prossegue.
“As primeiras igrejas cristãs também usavam muitas vezes materiais recolhidos de templos pagãos, para mostrar que as antigas crenças não haviam simplesmente sido abandonadas, mas sim integradas e superadas por uma mais verdadeira”, diz ele.
“Uma festa da natureza foi reapropriada pelos cristãos dando um novo significado a ela pelo nascimento do Filho de Deus”, acrescenta Altemeyer Junior.
A verdadeira data de nascimento do Jesus histórico é um mistério que jamais será revelado, acreditam pesquisadores.
Não há registros da época e os relatos mais precisos que foram preservados, os evangelhos, não se atentaram — ou não conseguiram atentar — para detalhes deste tipo.
“O que Mateus e Lucas [os dois dos quatro evangelistas que narram o nascimento de Jesus] FIZERAM FOI MUITO MAIS UM OLHAR TEOLÓGICO, CONTANDO O NASCIMENTO DE JESUS À LUZ DE PARALELOS COM OUTROS NASCIMENTOS DIVINOS”, contextualiza Chevitarese.
“Assim, Jesus ganharia características de filho de Deus, de um homem divino, de alguém diferente, poderoso, milagreiro, exorcista. Seu nascimento já denunciava que ele era alguém diferenciado”, acrescenta ele.
“Não falamos de data, porque data mesmo nunca se chegou a um consenso”, acrescenta o pesquisador.
“Historiadores suspeitam que Jesus possa ter nascido no fim do governo de Herodes, o Grande, portanto entre o ano 6 e 4 antes da Era Comum. IMAGINA QUE LOUCURA: JESUS NASCEU ‘ANTES DE CRISTO’.
Só com o passar do tempo se assumiu a data do 25 de dezembro”, conclui.
Quando o cristianismo se oficializou como religião romana, uma série de concílios passaram a ocorrer para organizar as regras da doutrina. Foi quando apareceu pela primeira vez essa questão do Natal.
SÓ EM MEADOS DO SÉCULO IV SE PASSOU A INSTITUCIONALIZAR O NATAL.
“No século 4 ocorreram grandes concílios da igreja definindo dogmas e datas importantes. Foi aí que tivemos a fixação do que a gente chama de Natal. SUBSTITUIR [UMA CELEBRAÇÃO QUE JÁ HAVIA] ERA UMA PRÁTICA COMUM”, diz o historiador Moraes.
Essa oficialização coube ao papa Júlio Primeiro (?-352). No ano de 350 ele publicou um decreto substituindo a veneração ao Deus Sol pela data do nascimento de Jesus. Foi a maneira que ele encontrou para suprimir as festas pagãs de inverno.
“O cristianismo soube dialogar e se aproveitar das interações culturais com outros campos religiosos. É isso que o fez sobreviver: essa capacidade de se transformar para continuar sendo o que ele era”, analisa Chevitarese.
“E é isso que faz com que ele sobreviva ainda hoje, todos os dias, se transformando para continuar sendo o que ele é.”
“Jesus como Sol Invictus seria absolutamente representativo se colado a Jesus viesse também a data do dia 25 de dezembro”, compara o historiador.
“Foi uma data ressignificada, a ressignificação cultural de uma festa. O cristianismo construiu sob uma base já existente”, concorda Moraes.
“A data já era celebrada por outros povos, da antiguidade oriental aos gregos e romanos. E como o cristianismo nasceu no Império Romano, essa data acabou sendo apropriada pelos cristãos. Não da noite para o dia.”
Para o sociólogo Ribeiro Neto é preciso atentar para o fato de que “existe uma estratégia comunicativa bem conhecida e praticada na sociedade moderna, mas que sempre existiu”. “É MAIS FÁCIL RESSIGNIFICAR PRÁTICAS E COSTUMES JÁ ARRAIGADOS NA VIDA DO POVO DO QUE CRIAR NOVOS COSTUMES E NOVAS PRÁTICAS”, ressalta ele.
“Por exemplo, quase todas as celebrações que marcam momentos de passagem na vida das pessoas, como formaturas e posses, e festas cívicas, com seus desfiles e pompas, emulam gestos semelhantes realizados pelas religiões”, diz o sociólogo.
FELIZ ANO DE 2023.
–JOSÉ ÁLVARO 24.12.22 em 20:29- Responder
Franz Uri Boas nasceu em Minden, Alemanha, em 09 de Julho de 1858 e faleceu em Nova Iorque em 21 de Dezembro de 1942.
Estudou Geografia; Foi premiado com um doutorado em Física. Em 1887 rmigrou para os Estados Unidos, onde trabalhou pela primeira vez como um curador do museu no Smithsonian, e em 1899 tornou-se professor de antropologia da Universidade de Columbia, onde permaneceu pelo resto da sua carreira.
R- OBRIGADO PELA INFORMAÇÃO , EMBORA NÃO SEJA IMPORTANTE PARA MIM !
—JOSÉ ÁLVARO 24.12.22 em 20:38- Responder
As evidências da existência de evolução se sustentam em interpretações do documentário fóssil, anatomia comparada e estudos bioquímicos.
A EVIDÊNCIA DA EVOLUÇÃO É CONVINCENTE E EXTENSA. OBSERVANDO TODOS OS NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS VIVOS, OS BIÓLOGOS VEEM A ASSINATURA DA EVOLUÇÃO PASSADA E PRESENTE.
–“O ato de mentir consiste em ler a mente dos outros e tentar manipulá-la. É como se você tivesse que entender as motivações do outro e usar esse entendimento em seu benefício. Para algumas pessoas, a …((COMO JOSÉ)) mentira da evolução é uma muleta !
Leia mais em: https://super.abril.com.br/comportamento/como-a-evolucao-explica-a-mentira/
–Candidato no estado da Geórgia à sua reeleição nas eleições de 6 de novembro, Paul Broun fez o comentário durante um discurso numa igreja batista. Mas só agora um vídeo desse momento chegou ao YouTube.
Nas imagens, reproduzidas pelo site do diário britânico The Guardian, o congressista, que é médico, afirma que “enquanto cientista” descobriu provas de que a Terra não tem mais de nove mil anos e foi criada em seis dias. O pensamento científico dominante acredita que a Terra tem 4,5 mil milhões de anos.
Broun explica ainda que as teorias sobre a origen do universo e da evolução das espécies representam “mentiras vindas diretamente do Inferno”.
–https://www.dn.pt/globo/eua-e-americas/teoria-da-evolucao-e-mentira-vinda-do-inferno-2813795.html
—JOSÉ ÁLVARO 24.12.22 em 20:40- Responder
As teorias evolutivas sugerem que os organismos sofreram modificações desde o seu surgimento no planeta até os dias actuais e que alguns não foram capazes de sobreviver às pressões exercidas pelo meio e acabaram sendo extintos. Diante disso, é fácil perceber que os seres vivos que hoje habitam o planeta não são os mesmos que habitavam milhares de anos atrás.
Os registos fósseis deixam-nos perceber que centenas, talvez milhares de espécies já foram extintas —- COMO É QUE OS CRIACIONISTAS INTERPRETAM TAL FACTO?
–A evolução é apenas uma teoria. O próprio Darwin reconhecia isso. Ela a chamou de “teoria da evolução” em oposição a “teoria da criação”, expressões que usou diversas vezes em A Origem das Espécies (pg. 235,435 e 437 p.ex.). Tecnicamente, a macroevolução é mais uma hipótese não confirmada que uma teoria. Desta forma, a teoria da evolução não deve ser vista como o ponto final, a Lei única e imutável, mas apenas uma teoria a ser provada.
O problema surge quando os evolucionistas querem colocar isso em grandes dimensões, e para isso tomam por base o falso conceito de que a Terra tem milhões de anos. A verdade é que o próprio Darwin confessou: “A geologia certamente não revela nenhuma mudança orgânica gradativa, e possivelmente essa é a objeção mais óbvia e séria que pode ser usada contra a teoria” (Darwin, A Origem das Espécies, pg. 152).
–JOSÉ ÁLVARO 24.12.22 em 21:22- Responder
O 25 de dezembro como Natal não foi algo “inventado”, mas sim algo “convencionado”, como bem esclarece o sociólogo Francisco Borba Ribeiro Neto, coordenador do Núcleo Fé e Cultura da PUC-SP. “Os antigos romanos celebram, na data, o solstício de inverno no hemisfério norte, a festa do Sol Invicto.
No dia 25 de Dezembro celebrava-se o solstício devotado a um deus: Mitra, com trocas de presentes e comilanças típicas.
OU SEJA, NO DIA 25 DE DEZEMBRO CELEBRAVA-SE UMA FESTA PAGÃ, O QUE AINDATEM RESSEQUÍCIOS.
r- corretíssimo !”O Novo Testamento não faz menção a nenhum dia específico do nascimento de Jesus. Inclusive, a palavra ‘Natal’ não aparece. Na Bíblia, há relatos dos evangelistas sobre o nascimento de Jesus. E eram considerados relatos apenas para confirmar a maneira que Jesus nasceu”, diz Carneiro…. – Veja mais em https://educacao.uol.com.br/noticias/2021/12/25/nascimento-de-jesus-cristo.htm?cmpid=copiaecola
— O censo. Pouco antes de Jesus nascer, César Augusto emitiu um decreto ordenando “que toda a terra habitada se registrasse”. Todos tinham de se apresentar “na sua própria cidade”, o que em alguns casos poderia envolver uma viagem de uma semana ou mais. (Lucas 2:1-3) Essa ordem — provavelmente emitida com o objetivo de arrecadar impostos e recrutar pessoas para o Exército — já causaria insatisfação no povo em qualquer época do ano. Assim, é pouco provável que Augusto provocasse seus súditos ainda mais por obrigar muitos deles a fazer longas viagens na época do inverno.
As ovelhas. Os pastores estavam “vivendo ao ar livre e mantendo de noite vigílias sobre os seus rebanhos”. (Lucas 2:8) O livro Daily Life in the Time of Jesus (A Vida Diária na Época de Jesus) observa que os rebanhos ficavam ao ar livre da “semana antes da Páscoa [no fim de março]” até meados de novembro. Daí, acrescenta: “Eles passavam o inverno em abrigos; e só com base nisso podemos ver que é improvável que a data tradicional do Natal esteja certa, visto que o Evangelho diz que os pastores estavam nos campos.”
No início do outono b
Podemos calcular a data aproximada do nascimento de Jesus fazendo uma contagem regressiva a partir de sua morte. Ele morreu durante a Páscoa judaica, em 14 de nisã da primavera c de 33 EC. (João 19:14-16) Jesus tinha cerca de 30 anos no início de seu ministério. Assim, visto que seu ministério durou três anos e meio, podemos dizer que Jesus nasceu no início do outono do ano 2 AEC. — Lucas 3:23.
Gostei das informações aqui postadas .Muito boas !
Feliz ano também para ti.
Tu é que não passas de um mentiroso. E já to demonstrei.
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A informação sobre Franz Uri Boas tem importância para demonstrar que ele NUNCA FOI ANTROPÓLOGO DE CARREIRA, NEM FEZ TRABALHOS DE CAMPO.
Ou seja, munca foi antropólogo mesmo.
Portanto é irrelevante as críticas que possa ter feito na altura aos pressupostos da antropologia evolucionista.
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As evidências da existência de evolução se sustentam em interpretações do documentário fóssil, anatomia comparada e estudos bioquímicos.
A EVIDÊNCIA DA EVOLUÇÃO É CONVINCENTE E EXTENSA. OBSERVANDO TODOS OS NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS VIVOS, OS BIÓLOGOS VEEM A ASSINATURA DA EVOLUÇÃO PASSADA E PRESENTE.
ALÉM DE SER UMA VERDADE INCONTESTÁVEL, QUE SABES SER VERDADE E SÓ NÃO ACEITAS POR MOTIVOS RELIGIOSOS.
E que podemos encontrar religiões sem criacionismo, mas nunca encontraremos o criacionismo sem uma religião.
Uma pessoa que não acredita na evolução só pode ser estúpida, insana ou igmorante a todos os títulos. Claro, com a ressalva de que a ignorância não é um crime.
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O SITE que indicas https://super.abril.com.br/comportamento/como-a-evolucao-explica-a-mentira/
Não tem nada a ver com a evolução.
Tem a ver, isso sim, com a globalização da mentira, no sentido de que todos os seres vivos utillizam a mentira, ou o engodo, para sobreviverem.
Eis um excerto de tal site:
“Mais do que uma falha de caráter, mentir é uma questão de sobrevivência. E mais: se serve de consolo, o humano não é o único a viver de enganos. Outros seres vivos, como plantas e animais, também aprontam para conseguir o que querem. Até os vírus têm hábeis estratégias para trapacear os sistemas imunológicos de seus hospedeiros.
A ciência mostra que nossos ancestrais da Idade da Pedra já mentiam. Se não conseguiam alcançar seus objetivos por meio da força bruta, tinham que recorrer a outras técnicas, mais sutis, de manipulação e trapaça. Podia ser para manter o respeito do grupo ao voltar da caça de mãos vazias, para fugir de um predador, para conseguir alguém para acasalar ou para exercer a liderança sobre um grupo. Ou seja, somos hoje considerados mentirosos por natureza por causa das muitas vantagens adaptativas que a arte da dissimulação proporcionou aos nossos antepassados – e que continua a proporcionar a nós.
“Sem a mentira, a vida em sociedade entraria em colapso. Se você duvida disso, basta imaginar o que seria a vida se você resolvesse dizer a todos os seus amigos o que realmente pensa de cada um deles”, provoca o filósofo e psicólogo evolutivo David Livingstone Smith, diretor do Instituto de Ciência Cognitiva e Psicologia Evolutiva da Universidade da Nova Inglaterra, EUA. “Além disso, em muitos aspectos, mentir é um passaporte para o sucesso nos negócios, na política e na vida social. Indivíduos que não sabem mentir são párias sociais.
O valor do engodo.
Na implacável luta pela sobrevivência e pela reprodução da espécie, o moralismo não tem espaço. Quem mente bem leva vantagem sobre quem diz a verdade simplesmente porque a lorota funciona para resolver um monte de problemas – como não ser devorado. E a natureza, pragmática, tende a selecionar tudo o que funciona. Outro motivo para a perpetuação da mentira é que ela contribuiu para o sucesso reprodutivo dos cascateiros. Nesse caso, para se tornar um bem-sucedido reprodutor da espécie, o indivíduo precisa ser sedutor o bastante para despertar desejo em membros do sexo oposto ou intimidador o suficiente para afugentar os do mesmo sexo.
Como as características que asseguram a sobrevivência de uma espécie e favorecem sua reprodução têm maior probabilidade de ser transmitidas de uma geração para a outra, chegamos aos nossos dias como totais mentirosos. “Como primatas inteligentes que somos, nossos antepassados desenvolveram um alto grau de inteligência social. Para obter sucesso e deixar descendentes, a capacidade de administrar complexas relações humanas tornou-se imprescindível em sociedade”, complementa Smith.
É verdade que, de todos os seres vivos, nenhum mente tão bem e com tanta desenvoltura quanto os humanos. O homem mente tanto, mas tanto, que, segundo Smith, “não teria sido inadequado chamá-lo de Homo fallax (Homem enganador) em vez de Homo sapiens (Homem sábio)”. Mentir é um fenômeno tão natural para o ser humano – e para qualquer outra coisa viva – quanto se locomover, comer ou se reproduzir.
Como um animal mente? De vários jeitos. O mais conhecido é o do camaleão, que muda de cor conforme seu entorno. Muito tempo atrás, ele era apenas um entre vários “pré-camaleões”. Só que acabavam sendo devorados por seus predadores. E qual sobreviveu? Aquele que fosse capaz de disfarçar-se de tal modo que simplesmente desaparecia das vistas de seus algozes. A essa capacidade de adaptar-se à aparência do ambiente os zoólogos dão o nome de mimetismo.
O naturalista inglês Henry W. Bates (1825-1892) foi o primeiro a estudar estratégias de engano em animais. Ele observou o comportamento das borboletas no vale do rio Amazonas. Para fugir das investidas dos pássaros, as gorduchas borboletas da família Pieridae passaram a voar com as da família Heliconiinae, que têm um sabor bem menos agradável ao paladar das aves. Essa engenhosa técnica também é usada por vermes, moluscos, insetos, aranhas, peixes, anfíbios e até mamíferos.”
E continua…. (nos mesmos termos)
PORTANTO NADA TEM A VER COM A EVOLUÇÃO, OU SE QUISERES QUE TENHA, ENTÃO AINDA TEM MAIS A VER COM OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM….que só defendem barbaridades, ficção, mitos e mentiras.
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Também aquilo que disse Paul Brown, médico, da seita evangélica Baptista NÃO TEM VALOR NENHUM.
DIZ QUE DESCOBRIU PROVAS, MAS NÃO DIZ QUAIS.
E quanto à origem do universo e a evoluição das espécies, no dizer dele, são “mentiras vindas do inferno”. E eu digo que ele é que iria para o inferno, se por acaso, existisse, por dizer tanta azelhice e barbaridades e mentiras.
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As teorias evolutivas sugerem que os organismos sofreram modificações desde o seu surgimento no planeta até os dias actuais e que alguns não foram capazes de sobreviver às pressões exercidas pelo meio e acabaram sendo extintos. Diante disso, é fácil perceber que os seres vivos que hoje habitam o planeta não são os mesmos que habitavam milhares de anos atrás.
Os registos fósseis deixam-nos perceber que centenas, talvez milhares de espécies já foram extintas —- COMO É QUE OS CRIACIONISTAS INTERPRETAM TAL FACTO? É claro que não tem como explicar.
A evolução é uma teoria científica.
Teoria científica é uma explicação de um aspecto do mundo natural e do universo que foi repetidamente testado e verificado de acordo com o método científico, usando protocolos de observação, medida e avaliação dos resultados.
Sempre que possível, as teorias são testadas sob condições controladas em um experimento. Em circunstâncias não passíveis de teste experimental, as teorias são avaliadas por meio de princípios do raciocínio abdutivo. Teorias científicas estabelecidas têm resistido a um escrutínio rigoroso e incorporam o conhecimento científico.
A macroevolução é uma hipótese já confirmada, por dados fósseis, pelo estudo da biologia, bioquímica, evidências celulares e moleculares.
Os fósseis são considerados evidências da evolução porque esse registo mostra frequentemente organismos bastante diferentes do que vemos hoje. Esse é o caso dos dinossauros, que possuem seu registro bem documentado nos fósseis, sendo encontrados ossos, pegadas, dentes e até mesmo fezes fossilizadas desses animais, MAS HÁ MUITOS OUTROS. Vale destacar também que, nos fósseis, é possível verificar estágios intermediários que mostram semelhanças entre seres ancestrais e seus descendentes.
MAS É CLARO QUE CADA DIA SE VAI SABENDO MAIS E APRENDENDO MAIS.
No tempo de Darwin, desconhecia-se o estudo da embriologia, que fornece muitas evidencias da evolução, os dados fósseis eram insuficientes, a biologia e a genética eram incipientes. Desde então a ciência progrediu muito, muitísimo, e é à luz destes novos conhecimentos que se sabe que a teoria da evolução de Darwin hoje é cada vez mais aceite.
E actualmente pode dizer-se que a evolução é um facto bem assente.
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O 25 de dezembro como Natal não foi algo “inventado”, mas sim algo “convencionado”, como bem esclarece o sociólogo Francisco Borba Ribeiro Neto, coordenador do Núcleo Fé e Cultura da PUC-SP. “Os antigos romanos celebram, na data, o solstício de inverno no hemisfério norte, a festa do Sol Invicto.
No dia 25 de Dezembro celebrava-se o solstício devotado a um deus: Mitra, com trocas de presentes e comilanças típicas.
OU SEJA, NO DIA 25 DE DEZEMBRO CELEBRAVA-SE UMA FESTA PAGÃ, O QUE AINDATEM RESSEQUÍCIOS.
Corretíssimo !”O Novo Testamento não faz menção a nenhum dia específico do nascimento de Jesus. ATÉ PORQUE OS AUTORES DO NOVO TESTAMENTO TAMBÉM NÃO SABIAM. SÓ SE INVENTASSEM, COMO INVENTARAM MUITAS COISAS.
Graças à tecnologia de posicionamento global de satélites,, podemos ver os continentes se afastando, a uma velocidade DE DUAS A QUATRO POLEGADAS POR ANO. Isso, a propósito, combinado com a evidência incontestável de que os continentes estiveram um vez unidos, É UMA PROVA CONTRA A ALEGAÇÃO DOS CRIACIONISTAS DA “TERRA JOVEM” DE QUE A TERRA TEM APENAS 6 MIL A 10 MIL ANOS DE IDADE. Se a alegação tivesse qualquer fundo de verdade, seríamos capazes de ficar na costa ocidental da Espanha e ver os edifícios de Nova Yorque, pois a Europa e a América se teriam afastadio pouco mais de um quilómetro.
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MAIS UMA VEZ: DEMONSTRANDO QUE A TERRA NÃO TEM, NEM PODE TER, APENAS 6 OU 10 MIL ANOS DE IDADE
(PELA DERIVA CONTINENTAL).
Outro exemplo:
Tomemos como base a distância entre:
– Rio do Fogo (cidade na ponta nordeste da América do Sul)
e– Anôr (cidade na ponta noroeste da África)
teríamos a distâcia de 278 848 674,11 cm.
De acordo com a deriva continental, o afastamento dos continentes é no máximo de 10 cm/ano. Neste caso, vejamos quanto tempo levou para ambos os continentes se separarem até à actualidade:
t = (278 848 674,11 cm) / (10 cm/ano) = 27 884 867,411 anos.
Ou seja, seriam necessários cerca de 28 milhões de anos para ambos se separarem nesse ponto, considerando um deslocamento linear.
Observação: caso verifiquem a fonte que cita as derivas, percebam que aumentei ao máximo a velocidade de modo a garantir o menor intervalo de tempo possível.
Poderia muito bem pegar a média, que ficaria próximo de 5 cm/ano, e aumentar mais ainda o tempo.
É claro que os 6000 anos que a Bíblia cita quando da soma das gerações dos seus personagens, tal qual James Ussher calculou, não tem qualquer fundo de verdade, pois se baseia apenas num mito..
MAIS UMA VEZ SE DEMONSTRA, SEM LUGAR PARA DÚVIDAS, QUE A TERRA NÃO PODE TER APENAS 6.000 ANOS.
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Em ligação com este assunto temos a chamada “Deriva dos Continentes”. O que significa?
A crosta terrestre é formada de pedaços chamados placas tectónicas, que andam à deriva sobre a camada de rocha fundida do manto. Há sete placas principais e várias outras menores. O movimento do magma no Manto Superior faz com que as placas se desloquem lentamente pelo globo, com um lado convergindo em direcção a outra, ao passo que o lado oposto diverge da outra placa em contacto.
Os geólogos pensam que há cerca de 325 milhões de anos toda a terra deste planeta estava unida num “supercontinente”, a que chamaram Pangeia. Mas, à medida que as placas se deslocaram, a terra deste supercontinente começou lentamente a separar-se. Chama-se a este movimento a deriva dos continentes. Os mapas mostram o que os geólogos pensam sobre o modo como os continentes se deslocaram e se afastaram, até formarem as massas de terra que conhecemos actualmente.
No hemisfério sul, há cerca de 250 milhões de anos, no período chamado Jurássico, as correntes de convecção dividiram em pedaços o megacontinente Gondwana. Elas fracturaram a crosta terrestre e separaram a América do Sul, África, Austrália, Antártica e Índia. Nas regiões de Gondwana, que hoje são Brasil e África, as correntes de convecção formaram fissuras e fracturas na crosta terrestre, o que gerou derramamento de lava. A acção contínua dessas forças também rompeu completamente a crosta terrestre e formou o oceano Atlântico. Porém, ele não parecia o vasto mar que é hoje: a fragmentação de Gondwana formou apenas um pequeno oceano, que só cresceu quando Brasil e África começaram a afastar-se de forma gradual há, aproximadamente, 135 milhões de anos. Tal ideia está presente na teoria da deriva continental, que foi apresentada em 1912 pelo cientista meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener. A teoria só foi comprovada 10 anos após a morte de Wegener, em 1940.
ORA A PANGEIA NÃO TEM NADA A VER COM A DERIVA CONTINENTAL QUE ORIGINOU A SEPARAÇÃO DA AMÉRICA E DA ÁFRICA.
A PANGEIA É MUITO ANTERIOR AO COMEÇO DESTA DERIVA – AFASTAMENTO DA ÁFRICA E AMÉRICA.
A PANGEIA OCORREU HÁ CERCA DE 325 MILHÕES DE ANOS.
A SEUIR VEIO A GONDWANA E A LAURÁSIA
A LAURÁSIA A NORTE DEU ARIGEM ÀS (ATUAIS AMÉRICA DO NORTE, EUROPA, ÁSIA E ÁRTICO), E GONDWANA A SUL DEU ORIGEM ÀS (ATUAIS AMÉRICA DO SUL, ÁFRICA, ÍNDIA, AUSTRÁLIA E ÍNDIA), COM A CRIAÇÃO DE NOVOS OCEANOS ENTRE ELES.
A DERIVA CONTINENTAL QUE FORMOU OS CONTINENTES DA ÁFRICA E DA AMÉRICA DO SUL COMEÇOU A OCORRER HÁ CERCA DE 135 MILHÕES DE ANOS.
A maioria das evidências dos criacionistas é da natureza do deus-das-lacunas, o que significa que os criacionistas tentam criar buracos na ciência e depois colocar o seu Deus neles.
Este é essencialmente UM ARGUMENTO DA IGNORÂNCIA: “Como não sabemos como isso aconteceu, deve significar que Deus fez isso”.
Existem evidências que apoiem a “teoria” do criacionismo (fundamentalista)?
Como a teoria da criação, em geral, não tem limites especificados, praticamente qualquer coisa poderia ser considerada “evidência” a favor ou contra ela.
Uma teoria científica legítima deve fazer previsões específicas e testáveis e ser falsificável de maneiras específicas e previsíveis.
A evolução preenche essas duas condições e muito mais, mas os criacionistas são incapazes ou não querem fazer com que sua teoria os cumpra.
COMO SE DISSE ACIMA, A MAIORIA DAS EVIDÊNCIAS DOS CRIACIONISTAS É DA NATUREZA DO DEUS-DAS-LACUNAS, O QUE SIGNIFICA QUE OS CRIACIONISTAS TENTAM CRIAR BURACOS NA CIÊNCIA E DEPOIS COLOCAR O SEU DEUS NELES.
Este é essencialmente um argumento da ignorância: “Como não sabemos como isso aconteceu, deve significar que Deus fez isso”. Há e provavelmente sempre haverá lacunas em nosso conhecimento em todas as áreas científicas, incluindo, é claro, a biologia e a teoria revolucionária.
Portanto, há muitas lacunas para os criacionistas usarem para seus argumentos – mas isso não é de forma alguma uma objecção científica legítima.
A IGNORÂNCIA NUNCA É UM ARGUMENTO E NÃO PODE SER CONSIDERADA EVIDÊNCIA EM NENHUM SENTIDO SIGNIFICATIVO. O mero fato de que não podemos explicar algo não é uma justificativa válida para confiar em outra coisa, ainda mais misteriosa, como uma “explicação”.
Tal táctica também é arriscada porque, à medida que a ciência avança, as “lacunas” na explicação científica tornam-se menores. O teísta que usa isso para racionalizar suas crenças pode achar que, em algum momento, simplesmente não há mais espaço para seu deus.
Esse “deus das lacunas” às vezes também é chamado de deus ex machina (“deus fora da máquina”), termo usado no teatro e no teatro clássicos. Em uma peça, quando o enredo atinge algum ponto importante em que o autor não consegue encontrar uma resolução natural, um aparato mecanicista abaixará um deus no palco para uma resolução sobrenatural. Isto é visto como um truque ou artifício do autor que está preso devido à sua falta de imaginação ou previsão.
Complexidade e design como evidência para o criacionismo?
Existem também algumas formas positivas de evidência / argumentos citados pelos criacionistas. Dois actualmente populares são “Design Inteligente” e “Complexidade Irredutível”. Ambos se concentram na aparente complexidade de aspectos da natureza, insistindo que tal complexidade só poderia surgir por meio de acção sobrenatural. Ambos também equivalem a pouco mais que uma reafirmação do argumento Deus das Lacunas.
A complexidade irredutível é a afirmação de que alguma estrutura ou sistema biológico básico é tão complexo que não é possível desenvolvê-lo através de processos naturais; portanto, deve ser o produto de algum tipo de “criação especial”.
Esta posição é defeituosa de várias maneiras, e não menos importante é que os proponentes não podem provar que alguma estrutura ou sistema não poderia ter surgido naturalmente – e provar que algo é impossível é mais difícil do que provar que isso é possível.
Defensores da complexidade irredutível estão essencialmente fazendo um argumento a partir da ignorância: “Eu não consigo entender como essas coisas podem surgir a partir de processos naturais, portanto eles não devem ter.”
O Design Inteligente é geralmente baseado em parte em argumentos da complexidade irredutível, mas também em outros argumentos, todos igualmente defeituosos: a alegação é de que algum sistema não poderia ter surgido naturalmente (não apenas biológico, mas também físico) como talvez estrutura básica do próprio universo) e, portanto, deve ter sido projectado por algum Designer.
Em geral, esses argumentos não são particularmente significativos aqui, pois nenhum deles apoia exclusivamente o criacionismo fundamentalista.
Mesmo se você aceitasse esses dois conceitos, você ainda poderia argumentar que a deidade de sua escolha estava guiando a evolução de tal forma que as características que vemos vieram a existir. Assim, mesmo que suas falhas sejam ignoradas, esses argumentos podem, na melhor das hipóteses, ser considerados evidências de um criacionismo geral em oposição ao criacionismo bíblico e, portanto, nada fazem para aliviar a tensão entre o segundo e a evolução.
Provas ridículas para o criacionismo!!!
Por pior que seja a “evidência” acima, ela representa o melhor que os criacionistas puderam oferecer. Há, de fato, tipos muito piores de evidências que às vezes vemos criacionistas oferecerem evidências que são tão absurdas a ponto de serem quase inomináveis ou comprovadamente falsas.
ISSO INCLUI ALEGAÇÕES COMO A DE QUE A ARCA DE NOÉ FOI ENCONTRADA, GEOLOGIA DE INUNDAÇÃO, TÉCNICAS DE DATAÇÃO INVÁLIDAS OU OSSOS OU FAIXAS HUMANAS ENCONTRADAS EM OSSOS OU FAIXAS DE DINOSSAUROS.
Todas essas alegações não são apoiadas e foram desmascaradas – ou ambas, muitas vezes, mas persistem apesar das melhores tentativas de raciocínio e evidência para eliminá-las.
Poucos criacionistas inteligentes e sérios apresentam esses tipos de argumentos. A maioria das “evidências” criacionistas consiste em um esforço para refutar a evolução como se isso pudesse tornar sua “teoria” de alguma forma mais crível, uma falsa dicotomia na melhor das hipóteses.
Reprovando a Evolução como Evidência para o Criacionismo!!
Em vez de encontrar evidências científicas independentes que apontem para a verdade do criacionismo, a maioria dos criacionistas está preocupada principalmente em tentar refutar a evolução.
O que eles não reconhecem é que mesmo se pudessem demonstrar que a teoria evolucionista estava 100% errada como uma explicação para os dados que temos, “deus fez isso” e o criacionismo não seria, portanto, automaticamente mais válido, razoável ou científico. . Dizer “deus fez isso” não seria mais provável que “fadas fizeram isso”.
O CRIACIONISMO NÃO SERÁ E NÃO PODERÁ SER TRATADO COMO UMA ALTERNATIVA LEGÍTIMA, A MENOS E ATÉ QUE OS CRIACIONISTAS DEMONSTREM QUE SEU MECANISMO PROPOSTO “DEUS” EXISTE.
Como os criacionistas tendem a tratar a existência de seu deus como óbvia, eles provavelmente também assumem que o criacionismo tomaria automaticamente o lugar da evolução se eles pudessem simplesmente “destroná-lo”.
Isso, no entanto, demonstra apenas o pouco que eles entendem sobre ciência e o método científico. O que eles acham razoável ou óbvio não importa na ciência; tudo o que importa é o que se pode provar ou apoiar através da evidência.
A religião surgiu no mundo em razão das necessidades do homem. As primeiras crenças da humanidade estavam relacionadas, principalmente, à agricultura. O homem sentia a necessidade de prever quando iria chover para que a produção dos alimentos fosse eficiente.
Qual é a origem das religiões?
Crenças religiosas e rituais ajudam a unir grupos de indivíduos.
Ao longo da história, a fé e a prática da religião têm sido uma parte importante da sociedade, preocupando-se em oferecer uma explicação ao desconhecido.
Hoje, o cristianismo, o islamismo, o judaísmo, o hinduísmo e o budismo são as cinco principais religiões, embora existam muitas outras religiões ou profissões de fé.
Muitas outras apareceram e desapareceram ao longo do tempo. Todavia, as diferentes religiões não emergiram do nada, mas em algum momento da história o ser humano começou a ter e estruturar esses tipos de crenças.
De onde vem essa necessidade de vida espiritual?
É difícil determinar em que pontos da evolução humana começaram a surgir as crenças religiosas, não sendo possível definir com certeza quando surgiram as primeiras religiões organizadas, uma vez que a origem remonta à pré-história (não havendo registos escritos sobre isso).
O que podemos afirmar é que existem fortes indícios evidenciando que a religião é ainda mais antiga que o próprio Homo Sapiens. As primeiras crenças de tipo religioso são anteriores à expansão de nossa espécie.
Concretamente sabemos que nossos parentes Neandertais já realizavam enterros rituais, algo que mostra a existência de um sentido da morte e uma preocupação com o que acontece depois dela. Nos restos de assentamentos de algumas tribos ou clãs parece que eles observavam algum tipo de culto a certos animais, como aos ursos.
Outro aspecto a destacar é a consideração do que possibilita o surgimento do pensamento religioso. Neste sentido, é preciso ter uma série de capacidades mentais básicas: é necessária uma certa capacidade de abstracção, a existência de uma teoria da mente (que permite ao sujeito perceber que os outros têm a sua própria perspectiva, objetivos e vontades distintas das que ele próprio tem), a detecção de agentes causais e a capacidade de fazer associações complexas.
Considera-se que a fé pode ter surgido ou como uma adaptação vantajosa que se manteve por selecção natural (uma vez que permite a criação e a coesão grupal, o que facilita a sobrevivência e a reprodução) ou como um subproduto do surgimento de habilidades cognitivas como as mencionadas anteriormente.
Outro aspecto a se notar é o fato de as religiões frequentemente incluírem diferentes tipos de crenças, surgindo, seguramente, alguns tipos delas antes que outras.
O animismo, a crença na existência de uma força vital ou alma em todos os animais, plantas ou mesmo acidentes geológicos e fenómenos naturais, possuindo estes uma vontade própria, é o tipo mais difundido e antigo de crença religiosa.
Este tipo serve como base para o desenvolvimento posterior da crença no sobrenatural ou no místico.
Logo depois dela se situa a crença no além ou na vida após a morte, que é considerada como um dos aspectos mais comuns e antigos das religiões. Para isso é necessário o conceito de alma ou algo que existe além da morte, justamente sendo necessário que o animismo existisse anteriormente.
Depois disso pode se desenvolver a ideia de um especialista que gere as normas que permitam um acesso ou um contacto com o além. Daí surgiria o xamã e, mais tarde, a instituição clerical.
Esta figura se tornaria um especialista na comunicação e gestão do fato religioso. Também daí pode surgir a crença no culto aos antepassados.
Finalmente, a crença nos deuses é algo que pode ser derivado da crença em entidades superiores que podem nos olhar e afitar nossas vidas, mas que parecem surgir de um reflexo do modo como uma sociedade ou tribo se organiza.
Quem e como somos e onde estamos é o resultado do avanço da história, e do conhecimento humano.
JOSÉ ÁLVARO 31.12.22 em 20:35- Responder
Feliz ano também para ti.
Tu é que não passas de um mentiroso. E já to demonstrei.
R-também já te comprovei ,que a EVOLUÇÃO é um engodo da Ciência e que por si não se sustenta e por isso O TORNA TAMBÉM DE UM GRANDE MENTIROSO !
–A evolução é uma teoria científica.
Teoria científica é uma explicação de um aspecto do mundo natural e do universo que foi repetidamente testado e verificado de acordo com o método científico, usando protocolos de observação, medida e avaliação dos resultados..
R-OUTRA MENTIRA DEFENDIDA POR JOSÉ E DOS PSEUDOS CIENTIFICOS .
–Os resultados de um teste podem apoiar ou contradizer – se opor – a uma hipótese. Resultados que apoiam uma hipótese não podem conclusivamente provar que ela é correta, mas significam que provavelmente é. Por outro lado, se os resultados contradizem uma hipótese, aquela hipótese provavelmente não está correta. A não ser que haja uma falha no teste – uma possibilidade que devemos sempre considerar – um resultado contraditório significa que podemos descartar a hipótese e procurar uma nova.(ISSO OCORRE COM A ORIGEM DO UNIVERSO E DA VIDA , POIS NINGUÉM ESTAVA LÁ TANTO NA FORMAÇÃO DO UNIVERSO COMO DA FORMAÇÃO DA TERRA E DA ORIGEM DA VIDA .continuas escrevendo disparates !
–JOSÉ ÁLVARO 31.12.22 em 22:07- Responder
Graças à tecnologia de posicionamento global de satélites,, podemos ver os continentes se afastando, a uma velocidade DE DUAS A QUATRO POLEGADAS POR ANO. Isso, a propósito, combinado com a evidência incontestável de que os continentes estiveram um vez unidos, É UMA PROVA CONTRA A ALEGAÇÃO DOS CRIACIONISTAS DA “TERRA JOVEM” DE QUE A TERRA TEM APENAS 6 MIL A 10 MIL ANOS DE IDADE
r- me aponte o capitulo do livro onde consta que DEUS criou a terra em 6 mil anos , mas o besteirol maior é do José crer que idade do universo possua a idade da distância do universo observável .ou seja do tempo da luz dessas galáxias chegaram ao nosso planeta , DISPARATES .
–JOSÉ ÁLVARO 31.12.22 em 22:10- Responder
A maioria das evidências dos criacionistas é da natureza do deus-das-lacunas, o que significa que os criacionistas tentam criar buracos na ciência e depois colocar o seu Deus neles.
Este é essencialmente UM ARGUMENTO DA IGNORÂNCIA: “Como não sabemos como isso aconteceu, deve significar que Deus fez isso”
R- O grande erro evolucionista como da ciência e principalmente do José que posta uma asneira desta , ademais , devo salientar que fica no mesmo assunto .
Escrever um sarcasmo destes e ignorar a teoria da alta existência do universo , que um monte de poeira ficou circulando em volta do sol , não me lembro de ter escrito como o sol se formou , e por 4,5 bilhões afirmam apenas a idade da terra e NUNCA de outros planetas do sistema solar , e o pior, que a vida se formou pelo acaso de im processo químico , logicamente; José sabe que a VIDA PROVÉM DE OUTRA PRÉ-EXISTENTE , e nenhum cientista conseguiu comprovar pelo método cientifico . a veracidade desta teoria .
ORA ,POIS,POIS !
–JOSÉ ÁLVARO 31.12.22 em 22:17- Responder
A religião surgiu no mundo em razão das necessidades do homem. As primeiras crenças da humanidade estavam relacionadas, principalmente, à agricultura. O homem sentia a necessidade de prever quando iria chover para que a produção dos alimentos fosse eficiente.
Qual é a origem das religiões?
R- Creio que o nobre português , se perdeu ao omitir CRENÇA , aquela doutrina ensinada por Cristo , existe um diferença muito grande entre religiosidade e CRENÇA .
–Crenças são estados mentais em que se assume que algo é verdadeiro ou provável. Elas são expressas linguisticamente por meio de afirmações. Há discordância sobre quais são as características essenciais das crenças: os representacionalistas identificam crenças com atitudes proposicionais em relação a representações, enquanto os funcionalistas veem seu papel causal como essencial e os interpretacionistas se concentram na dependência da interpretação de outra pessoa.
O conceito de crença se aplica a diferentes tipos de atitudes mentais, que podem ser classificadas usando algumas distinções básicas. As crenças ocorrentes são conscientes ou causalmente ativas de outra maneira, enquanto as crenças disposicionais estão atualmente inativas. As crenças plenas implicam a aceitação sem reservas de que algo é verdadeiro, enquanto as crenças parciais incluem um certo grau de certeza com respeito à probabilidade. Em seu significado principal, crença é considerada como crença-de-que, ou seja, como uma atitude mental em relação a uma proposição ou um estado de coisas. Isto contrasta com o uso como crença-em, que geralmente se refere à confiança em uma pessoa ou a uma atitude em relação à existência de algo. Este sentido desempenha um papel central na crença religiosa com respeito à crença em Deus. Há várias teorias sobre como o conteúdo de uma crença depende do conteúdo de outras crenças mantidas pela mesma pessoa. Os atomistas negam tais relações de dependência, os molecularistas as restringem a crenças intimamente relacionadas, enquanto os holistas sustentam que elas podem existir entre quaisquer crenças. Os externalistas assumem que as crenças de uma pessoa dependem de sua relação com os arredores, enquanto os internalistas sustentam que são determinadas apenas pelo que ocorre na cabeça dessa pessoa.
As crenças desempenham um papel central na epistemologia, onde o conhecimento tem sido tradicionalmente definido como crença verdadeira justificada.
não reli !
VOLTO A COLOCAR ESTE TEXTO PARA TE PROVAR QUE NÃO PASSAS DE UM MENTIROSO.
COMO EU JÁ DISSE VÁRIAS VEZES, O WILLER NÃO PASSA DE UM REFINADO MENTIROSO.
E PORQUE?
[Já te demonstrei, QUE AO CONTRÁRIO DO TU DIZES, que há pessoas que viveram mais que 120 anos, E MUITAS MAIS ESTÃO EM VIAS DE CHEGAR A TÃO PROVECTA IDADE.
– R -MENTIRA E EU DESMENTI,PORÉM, VOCÊ NÃO REFUTOU !]
ORA, ELE DIZ QUE DESMENTIU E EU NÃO REFUTEI — MENTIRA
Dado que eu em resposta ao desmentido feito pelo Willer respondi nestes termos:
RESPOSTA:-
Jeanne Louise Calment; Arles, 21 de fevereiro de 1875 — Arles, 4 de agosto de 1997). Foi uma supercentenária francesa confirmada como a pessoa mais velha já documentada da história, depois de alcançar a idade de 122 anos e 164 dias (em um total de 44.724 dias de vida).
RESIDIU DURANTE TODA A SUA VIDA NA CIDADE DE ARLES, NO SUL DA FRANÇA, E MORREU DEPOIS DE SUA FILHA E DO SEU NETO.
Com a idade de 114 anos, apareceu brevemente no filme de 1990 Vincent et moi atuando como ela mesma, o que a torna a pessoa mais velha a ter participado em um filme.
Em 1995 estreou um documentário sobre sua vida, intitulado Beyond 120 years with Jeanne Calment.
Em 1996 foi lançado Time’s mistress, um CD com quatro faixas com Calment cantando em um tema de rap.
PORTANTO COM 120 ANOS AINDA PARTICIPOU NA FEITURA DE UM CD.
E…, Por alguma razão figura no Guiness Book.
Mas como sempre andas à procura de historietas, e de desculpas esfarrapadas.
Repara bem no que escreveste:
No entanto, ao final de 2018, pesquisadores reviveram uma teoria de que sua filha, Yvonne, PODE TER ASSUMIDO SUA IDENTIDADE EM 1934.
Pode ter assumido – NÃO É O MESMO QUE ASSUMIU, até porque morreu antes dela.
Já outros criticaram essa hipótese com base nas extensivas investigações já feitas acerca da vida de Calment
PORTANTO NÃO HÁ FAKE NEWS, A HAVER É A TUA TESE PEREGRINA DE QUERERES DESMENTIR A REALIDADE. És um triste.
ALÉM DISSO INDIQUEI MAIS CASOS ALÉM DE JEANNE CALMENT.
………..
E DEPOIS, AINDA ACERCA DO MESMO ASSUNTO, RESPONDI NESTES TERMOS:
Acerca de Jeanne Calment pode haver pessoas divergentes que têm opinião diferente.
Tambem acerca disso está dito que: “Após uma reunião “bastante tensa” no Instituto Nacional de Estudos Demográficos (INED) em Paris em 23 de janeiro de 2019, especialistas em longevidade da França, Suíça e Bélgica AFIRMARAM QUE O ESTUDO RUSSO NÃO APRESENTOU PROVAS DO CENÁRIO DE TROCA DE IDENTIDADE PROPOSTO, MAS PROMETEU ANALISAR A QUESTÃO MAIS A FUNDO E CONSIDEROU QUE EXUMAÇÃO POSSA SER NECESSÁRIA PARA ACABAR DE VEZ COM A CONTROVÉRSIA.”
Não sei se actualmente já se exumou o cadáver, se não, E AS DÚVIDAS DOS CÉPTICOS JÁ FORAM SANADAS.
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MAS EU FALEI DE MAIS PESSOAS.
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E AGORA FALO DESTAS:
NO BRASIL
-A baiana MARIA GOMES DOS REIS, de 121 anos, foi “descoberta” pela Prefeitura de Bom Jesus da Lapa, no oeste da Bahia, após passar mal e precisar de um atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.
Segundo consta em sua certidão de nascimento, Maria nasceu em 16 de junho de 1900, no povoado Bela Vista, em Bom Jesus da Lapa, onde mora até hoje.
Como todos os filhos de Maria Gomes já morreram, é uma neta e duas bisnetas que cuidam dela. “Ela criou os netos e os bisnetos e era ela que cuidava de tudo até há pouco tempo, cozinhava, lavava roupa, era bem ativa”, disse a neta Célia Cristina ao portal G1.
-ANDRELINO VIEIRA DA SILVA, de 121 anos, ficou famoso como “Terror do INSS” após viralizar na internet com um bolo de aniversário temático.
Ele vive em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana de Goiânia. Nascido em 3 de fevereiro de 1901, já foi casado, teve sete filhos – dos quais cinco ainda são vivos –, 13 netos, 16 bisnetos e um tataraneto. Recentemente, ele recebeu uma placa com homenagem do governo federal.
Segundo Janaína de Souza Lemes, uma de suas netas, Andrelino tem uma vida normal. “Ele é lucido, ativo, faz a comidinha dele, cuida das coisinhas dele. Ele leva uma vida normal. Ele adora forró e ia sempre dançar”, disse ela.
-TEODORA MARIA DE ALCÂNTARA, de 121 anos, teve a aposentadoria suspensa em dezembro de 2021 pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Moradora da comunidade Japum, que fica na fronteira entre Salvaterra e Cachoeira do Arari, no arquipélago do Marajó, no Pará, a idosa precisou viajar até Belém para verificar o que ocorreu. A viagem dura cerca de 4 horas de balsa.
A paraense nasceu em 18 de agosto de 1900 e trabalhou no setor de agricultura no Marajó. Ela se aposentou aos 83 anos por Velhice ao Trabalhador Rural. Desde então, realiza a prova de vida todos os anos junto ao INSS. A última vez em que se apresentou junto à autarquia federal com esta finalidade foi em setembro de 2021.
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TEMOS AINDA
A Sul-Africana JOHANNA MAZIBUKO que comemorou 128 anos em MAIO de 2022, segundo sua família, uma idade que pode a colocar como a pessoa mais velha do mundo. Seus documentos indicam que ela nasceu em 1894. Apesar de não ter reconhecimento do Guinness Book — que tem diversas exigências para incluir alguém em seu livro dos recordes —, ela é famosa em sua comunidade, em Klerksdorp, uma cidade com pouco mais de 50 mil habitantes a 171 km de Joanesburgo. Ao longo de sua história, a veterana viveu a colonização britânica em sua terra natal, o apartheid e as duas guerras mundiais. Ela contou a veículos locais que cresceu em uma fazenda de milho, como a mais velha em uma família de 12 filhos.
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Além destas, haverá muitas mais no mundo que nós desconhecemos.
POTANTO É MENTIRA QUE NINGUÉM CHEGA AOS 120 ANOS.
Seja como for, há hoje comprovadamente pessoas vivas com 114, 115 e 118 anos. Em França, Estados Unidos, Espanha e no Japão. Não tarda muito chegarão aos 120 anos.
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PORTANTO, ESTÁ PROVADO QUE O WILLER NÃO PASSA DE UM MENTIROSO.
Acerca da teoria da evolução, tu não demonstraste nada, até porque TU NÃO SABES MINIMAMENTE O QUE É EVOLUÇÃO.
Por outro lado, o que eu digo acerca da evolução biológica É O QUE DIZEM OS MUITOS MUILHARES DE CIENTISTAS PELO MUNDO FORA.
ESTOU A LER NESTE MOMENTO O LIVRO: PORQUE A EVOLUÇÃO É UMA VERDADE de Jerry A. Coyne.
É um livro que devias ler. Irias aprender muitíssimo. Verias que afinal a evolução biológica é verdade, verdadinha.
TU É QUE ESCREVES DISPARATES.
COMO JÁ TE DISSE MUITA VEZ: NÃO PERCEBES NADA DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA
TAMBÉM JÁ TE DISSE MUITA VEZ QUE A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA NADA TEM A VER COM A ORIGEM DA VIDA OU DO UNIVERSO.
A ORIGEM DA VIDA ACONTECE A PARTIR DO MOMENTO QUE SE SABE EXISTIR VIDA ….. NÃO IMPORTANDO A FORMA COMO SE ORIGINOU.
A ORIGEM DA VIDA (TAL COMO DO A ORIGEM DO UNIVERSO) É OBJECTO DE ESTUDOS QUE NADA TÊM A VER COM A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
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Teoria científica é uma explicação de um aspecto do mundo natural e do universo que foi repetidamente testado e verificado de acordo com o método científico, usando protocolos de observação, medida e avaliação dos resultados.
Sempre que possível, as teorias são testadas sob condições controladas em um experimento.
Em circunstâncias não passíveis de teste experimental, as teorias são avaliadas por meio de princípios do raciocínio abdutivo. Teorias científicas estabelecidas têm resistido a um escrutínio rigoroso e incorporam o conhecimento científico.
Os resultados de um teste podem apoiar ou contradizer – se opor – a uma hipótese. Resultados que apoiam uma hipótese não podem conclusivamente provar que ela é correta, mas significam que provavelmente é. Mas se os resultados, repetidos diversas vezes, apoiarem um hipótese, ele passa a ser considerada correcta.
A ciência descreve uma explicação que foi testada e é amplamente aceita como válida.
Se os resultados contradizem uma hipótese, e se se verificar que não há qualquer falha no teste, então aquela hipótese não está correcta.
A teoria da evolução foi e está sujeita a varidíssimos testes, dentro da Biologia, Biogeografia, Genética, Embriologia, Paleontogia…etc., e todos eles têm confirmado a TEORIA DA EVOLUÇÃO.
O LIVRO QUE ESTOU A LER TEM UM MANANCIAL DE DADOS QUE COMPROVAM A EVOLUÇÃO.
Como te não gostas de ler, nem te interessas pelo assunto, continuas a ser burrinnho.
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Graças à tecnologia de posicionamento global de satélites,, podemos ver os continentes se afastando, a uma velocidade DE DUAS A QUATRO POLEGADAS POR ANO. Isso, a propósito, combinado com a evidência incontestável de que os continentes estiveram um vez unidos, É UMA PROVA CONTRA A ALEGAÇÃO DOS CRIACIONISTAS DA “TERRA JOVEM” DE QUE A TERRA TEM APENAS 6 MIL A 10 MIL ANOS DE IDADE
ESTE TEXTO É APENAS PARA TE COMPROVAR QUE NÃO É POSSÍVEL O PLANETA TERRA TER APENAS 6 MIL ANOS.
Tu, parvinho, vens outra vez com o capítulo do livro Génesis onde consta a idade de 6 mil anos. TU É QUE DEFENDES A IDADE DA TERRA DE 6 MIL ANOS ….. NÃO SOU EU.
A Bíblia não diz em lado algum que a Terra tem 6 mil anos. OS IDIOTAS, TIPO WILLER, CALCULAM A IDADE DA TERRA, A PARTIR DA BÍBLIA COMO FEZ James Ussher ou simplesmente Usher, Arcebispo de Armagh. Baseando-se na Bíblia, escreveu o livro The Annals of the World em 1658.
Neste livro, Ussher fez uma cronologia da vida na Terra baseada em estudos bíblicos e de outras fontes, de tal maneira concluiu que a criação do mundo ocorreu no dia 23 de outubro do ano 4004 antes de Cristo (a. C.) pelo calendário juliano. Na época, a afirmação foi amplamente aceita.
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A maioria das evidências dos criacionistas é da natureza do deus-das-lacunas, o que significa que os criacionistas tentam criar buracos na ciência e depois colocar o seu Deus neles.
Este é essencialmente UM ARGUMENTO DA IGNORÂNCIA: “Como não sabemos como isso aconteceu, deve significar que Deus fez isso”
COMO NÃO SABES NADA DE NADA……DEUS FEZ TUDO.
ORA ,POIS,POIS !
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A religião surgiu no mundo em razão das necessidades do homem. As primeiras crenças da humanidade estavam relacionadas, principalmente, à agricultura. O homem sentia a necessidade de prever quando iria chover para que a produção dos alimentos fosse eficiente.
Qual é a origem das religiões?
O ESTUDO DA ORIGEM DAS RELIGIÕES NÃO TEM NADA A VER COM O CONCEITO DE CRENÇA.
Uma crença é uma atitude de que algo é o caso, ou que alguma proposição é verdadeira. Na epistemologia, os filósofos usam o termo “crença” para se referir a atitudes sobre o mundo que podem ser verdadeiras ou falsas.
A crença religiosa refere-se a atitudes em relação aos aspectos mitológicos, sobrenaturais ou espirituais de uma religião. A crença religiosa é distinta de ritual religioso e de comportamento religioso – com alguns crentes que não praticam religião e alguns praticantes que não acreditam em religião. Crenças religiosas, geralmente se relacionam à existência, características e adoração de uma ou mais deidades, à ideia de intervenção divina no universo e na vida humana ou nas explicações deontológicas para os valores e práticas centrados nos ensinamentos de um líder espiritual ou de um grupo espiritual. Em contraste com outros sistemas de crenças, as crenças religiosas são geralmente codificadas
Religiosidade significa a qualidade do indivíduo que possui disposição ou tendência para refletir sobre os aspectos da atividade religiosa, seja qual for a religião.
Ela aborda os sentimentos religiosos e a tendência que o indivíduo tem no que se refere as coisas sagradas.
Normalmente, a religiosidade consiste em uma série de ações que tem como objetivo a reflexão dos valores éticos que apresentam algum teor religioso. Estas ações servem como uma espécie de avaliação moral da dedicação que aquela pessoa possui para a religião.
O QUE CRISTO ENSINOU OU DEIXOU DE ENSINAR NADA TAM E VER COM A ORIGEM DAS RELIGIÕES.
POR OIUTRO LADO, a primeira condição para que um sujeito conheça uma proposição é que acredite nessa proposição, ou melhor, que acredite que ela descreve adequadamente um dado facto do mundo.
NADA TEM A VER COM CRENÇA RELIGIOSA.
O criacionismo é um insulto ao intelecto
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Criacionistas da Terra Jovem citam constantemente Robert Gentry e seus halos de polónio. Em tais estudos, Robert Gentry, que é físico e membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, não leva em consideração as técnicas da geologia, não explicando a origem do material e como ele foi tratado.
Além disto, diante de evidências que contestam seus dados, ele afirma se tratarem de “intervenções divinas pontuais nos últimos 6 mil anos”, o que retira o pretenso carácter científico de seus trabalhos.
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EVOLUÇÃO É SÓ UM TEORIA? BEM, A GRAVIDADE TAMBÉM É, E EU NÃO VEJO VOCÊ PULANDO DE UM PRÉDIO.
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No mundo científico, as hipóteses são elaboradas como respostas para determinadas perguntas acerca de um fenómeno específico. Quando uma hipótese é confirmada diversas vezes, por experimentações e/ou um conjunto de evidências, ela tem grandes chances de se tornar uma teoria.
Assim, a Teoria da Evolução reúne uma série de evidências e provas QUE A FAZ SER IRREFUTÁVEL ATÉ O PRESENTE MOMENTO:
A primeira evidência refere-se aos registos fósseis, sendo uma prova consistente de que nosso planeta já abrigou espécies diferentes das que existem hoje.
Esses registos são uma forte evidência da evolução porque podem nos fornecer indícios de parentesco entre estes e os seres viventes actuais ao observarmos, em muitos casos, uma modificação contínua das espécies e a extinção de muitas outras.
A adaptação, capacidade do ser vivo em se ajustar ao ambiente, pode ser outra evidência, uma vez que, por selecção natural, indivíduos portadores de determinadas características vantajosas – como a coloração parecida com a de seu substrato – possuem mais chances de sobreviver e transmitir a seus descendentes tais características.
Assim, ao longo das gerações, determinadas características vão se modificando, tornando cada vez mais eficientes.
Como exemplos de adaptação por selecção natural temos a camuflagem e o mimetismo.
As analogias e homologias também podem ser consideradas como provas da evolução baseadas em aspectos morfológicos e funcionais, uma vez que o estudo comparativo da anatomia dos organismos mostra a existência de um padrão fundamental similar na estrutura dos sistemas de órgãos.
Estruturas análogas desempenham a mesma função, mas possuem origens diferenciadas, como as asas de insectos e asas de aves.
Estas, apesar de exercerem papéis semelhantes, não são derivadas das mesmas estruturas presentes em um ancestral comum exclusivo entre essas duas espécies. Assim, a adaptação evolutiva a modos de vida semelhantes leva organismos pouco aparentados a desenvolverem formas semelhantes, fenómeno este chamado de evolução convergente.
Homologia se refere a estruturas corporais ou órgãos que possuem origem embrionária semelhante, podendo desempenhar mesma função (nadadeira de uma baleia e nadadeira de um golfinho) ou funções diferentes, como as asas de um morcego e os braços de um humano, e nadadeiras peitorais de um golfinho e as asas de uma ave. Essa adaptação a modos de vida distintos é denominada evolução divergente.
Os órgãos vestigiais – estruturas pouco desenvolvidas e sem função expressiva no organismo, como o apêndice vermiforme e o cóccix – podem indicar que estes órgãos foram importantes em nossos ancestrais remotos e, por deixarem de ser vantajosos ao longo da evolução, regrediram durante tal processo. Estes órgãos podem, também, estar presentes em determinadas espécies e ausentes em outras, mesmo ambas existindo em um mesmo período.
UMA ÚLTIMA EVIDÊNCIA, A EVIDÊNCIA MOLECULAR, NOS MOSTRA A SEMELHANÇA NA ESTRUTURA MOLECULAR DE DIVERSOS ORGANISMOS SENDO QUE, QUANTO MAIOR AS SEMELHANÇAS ENTRE AS SEQUÊNCIAS DAS BASES NITROGENADAS DOS ÁCIDOS NUCLEICOS OU QUANTO MAIOR A SEMELHANÇA ENTRE AS PROTEÍNAS DESTAS ESPÉCIES, MAIOR O PARENTESCO E, PORTANTO, A PROXIMIDADE EVOLUTIVA ENTRE AS ESPÉCIES.
Como desmascarar a teoria criacionista da Terra Jovem?
Basta fazer leituras de idade em objectos na terra.
Mais difícil é entender como esses métodos de medida da idade funcionam. É necessário estudar, principalmente física e matemática. COISA QUE OS CRIACIONISTAS NÃO FAZEM.
Por isso é tão difícil fazer os crentes entenderem que a terra não tem 5 ou 6 mil anos.
Não há forma de o fazer, visto as pessoas que acreditam nessa teoria são totalmente incapazes de aceitar qualquer facto que a invalide!
Para quem acredita numa tolice dessas, não há provas suficientes…Perda total de tempo!
Na versade, nenhum cientista digno desse nome acredita em tal tolice, e vai alegar uma causa sobrenatural para explicar um fenómeno natural.
Hipótese do criacionismo: a vida surgiu de uma forma sobrenatural. Evidências: “a vida está aí e eu não sei como explicar recorrendo apenas a fenómenos naturais” (ou seja, não tem evidências).
O problema da “hipótese do criacionismo” é esta, eles não tem evidência.
Pior ainda, quando você pergunta “e as evidências”, os criacionistas invertem o ónus da prova, dizendo “prove que não foi assim”.
Ou então eles vem com outras evidências que não são evidências, como por exemplo, “está escrito na Bíblia”. Ou então “veja só que perfeição, isso não poderia ter surgido por acaso”.
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As contradições da teoria da evolução com a biogeografia apoiam o criacionismo?
Não há contradições entre a biogeografia e a Teoria da Evolução, muito pelo contrário, foi exactamente a biogeografia que levou à fixação entre os pesquisadores do século XIX da ideia de que a vida de alguma forma devia evoluir.
A identificação dos fósseis como sendo restos mortais de animais há muito desaparecidos e a descoberta de que os fósseis em camadas mais profundas sempre representavam formas de vida menos avançadas do que nas camadas superiores foi a primeira indicação directa da sucessão dos biomas ao longo do tempo. Alguns casos iniciais que pareciam contradizer esta regra confundiram os pesquisadores pioneiros, por exemplo:
A)-O encontro de fósseis que pareciam deslocados do seu ambiente (como animais marinhos no alto de montanhas ou em desertos) – EXPLICADO PELAS MUDANÇAS DA CROSTA TERRESTRE AO LONGO DO TEMPO, COMO A ELEVAÇÃO DAS MONTANHAS E A MUDANÇA DE POSIÇÃO DOS CONTINENTES, MARES E OCEANOS.
B)-Fósseis de animais mais avançados colocados em camadas mais profundas do que os de animais mais primitivos – Explicado pela inversão das camadas geológicas, que ocorre devido às mesmas forças tectónicas que causam o item anterior e pode ser observada acompanhando-se as fronteiras entre as camadas.
C)-Fósseis multiextrato (basicamente troncos de árvores cujo tronco atravessa múltiplas camadas de sedimentos distintos) – Explicados pela deposição de diversas camadas de origem diferente, como lama e cinzas, em períodos de tempo curtos, dentro da duração de vida da árvore. Isso acontece até hoje em regiões onde ocorrem erupções vulcânicas frequentes, inundações sazonais e coisas do tipo.
Estes e outros fenómenos geológicos que pareciam contradizer a Teoria da Evolução foram identificados e explicados já entre o século XIX e o século XX, e não são mais considerados mistérios há pelo menos um século.
Apenas os criacionistas mais empedernidos ainda insistem em não estudar estas explicações (ou as negam de forma cega) antes de saírem por aí alardeando que eles apoiam qualquer proposta não científica para a explicação da existência das diversas espécies vivas antigas e actuais.
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Então só há uma forma de desmacarar o criacionismo da Terra Jovem: É unicamente se a pessoa em causa estiver disposta a aceitar as explicações da ciência.
Como a maioria não está disposta a isso, porque se o fizer, está a colocar em causa da literalidade da Bíblia e do que lá está escrito, para todos os efeitos, não é possível.
Agora, em termos de ciência o caso é bem simples: sabe-se que os muitos dos processos naturais são muito lentos, demoram eternidades (em termos humanos, claro), e por isso, uma Terra e um Universo com alguns milhares de anos, simplesmente não é possível. Basta ver que temos vestígios arqueológicos mais antigos do que a idade estimada da criação segundo o Génesis, por exemplo, a cidade de Jericó tem vestígios que remontam a 8 mil anos aEC; Göblekli Tepe tem vestígios que remontam a 10 mil anos aEC.
As gravuras rupestres do Vale do Côa, datam de pelo menos há 22 mil anos aEC. Os restos de um esqueleto de uma criança encontrada na zona de Leiria e que se pensa ser um híbrido de Sapiens e Neanderthal, conhecido como “o menino do Lapedo”, data de há cerca de 24 mil anos aEC.
Se juntarmos outros factos conhecidos, como as distâncias intergalácticas e a evolução das estrelas e do próprio Universo, é fácil chegar a idades da ordem dos milhares de milhões de anos!
PORTANTO, O PROBLEMA É QUE UM DEFENSOR DE CRIACIONISMO, EM PARTICULAR, UM DEFENSOR DA TERRA JOVEM, NUNCA IRÁ ACEITAR ESTAS CONCLUSÕES, LOGO SERÁ UMA TAREFA INGLÓRIA E INÚTIL.
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Então se o criacionismo da Terra jovem e a ciência criacionista não fazem sentido, por que as pessoas ainda acreditam?
Para começar, algo não precisa fazer sentido para que as pessoas acreditem.
Existem pessoas que acreditam que os governos do mundo são secretamente controlados por alienígenas lagartos que mudam de forma do espaço sideral. Isso não faz sentido, mas muitas, muitas pessoas acreditam nisso.
Existem pessoas que acreditam que a Terra é plana. Isso não faz sentido.
Há pessoas que acreditam que a terra é oca. Isso não faz sentido.
Há pessoas que acreditam que o massacre de Sandy Hook foi encenado, ninguém foi morto e todas as famílias enlutadas de alunos mortos são atores pagos que fingem estar de luto. Isso não faz sentido.
Há pessoas que acreditam que Hillary Clinton está administrando uma rede de escravidão sexual infantil em uma pizzaria. Isso não faz sentido.
Fazer sentido nunca foi um pré-requisito para a crença. As pessoas acreditam em coisas sem sentido o tempo todo.
O cérebro humano não é um órgão de racionalidade, é um órgão de racionalização.
MUITAS PESSOAS ACREDITAM EM COISAS POR MOTIVOS EMOCIONAIS E, EM SEGUIDA, COMEÇAM A RACIONALIZAR A CRENÇA. A IDEIA DE QUE CHEGAMOS ÀS NOSSAS CRENÇAS POR MEIO DA ANÁLISE RACIONAL NÃO É APENAS FALSA, É RETRÓGRADA.
As pessoas acreditam no criacionismo da Terra jovem porque é profundamente emocionalmente satisfatório.
Se for verdade, então a Bíblia é verdadeira. Se a Bíblia for verdadeira, eles não precisam ter medo da morte; uma vez que morram, eles viverão em êxtase absoluto para todo o sempre.
Por outro lado, se a Terra tem bilhões de anos, isso cria problemas. Isso contradiz uma interpretação directa e literalista da Bíblia. Se a Bíblia não for literalmente verdadeira, isso significa que é possível que eles não sejam felizes para todo o sempre após a morte.
Isso é assustador.
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O planeta Terra só tem 6000 anos, como algam os doidivanas dod criavionistas da Terra Jovem??
Vejam só:
No sítio arqueológico es-Sultan:
O Tjikko, um abeto norueguês que cresce em Fulufjället, Dalarna, Suécia. Esta espécie tem 9.500 anos de idade. Até existem árvores clonais mais antigas.
Se a terra só tem 6000 anos aonde estas espécies viviam 3 500 anos antes da terra começar a ter vida?
O antigo povoado de Jericó é ainda mais antigo que o Tjukko, habitado há pelo menos 11.500 anos. Sin, há assentamentos e edifícações mais antigas que os 6000 anos!!
Mas melhor, temos a galáxia de Andrómeda que está afastada de nós 2,54 milhões de anos luz. É uma galáxia espiral localizada a cerca de 2,54 milhões de anos-luz de distância da Terra, na direção da constelação de Andrómeda
Por 2,5 milhões de anos, sua luz viajou até nós e finalmente atingiu nossos telescópios. O que a luz estava fazendo por 2.534.000 anos antes do universo ser criado?
Temos ainda o Uluru.
Formou-se há pelo menos 530 milhões de anos atrás.
Uluru (também conhecido como Ayers Rock ou The Rock – “a rocha”) é um monólito situado no norte da área central da Austrália, no Parque Nacional de Uluru-Kata Tjuta perto da pequena cidade de Yulara, 400 km a sudoeste de Alice Springs.
É o segundo maior monólito do mundo (depois de Monte Augustus, também na Austrália). Tem mais de 318 m de altura e 8 km de circunferência, e se estende em 2,5 km de profundidade no solo. Foi descrito pelo explorador Ernst Giles em 1872 como “o seixo notável.”
Não, ninguém transportou a rocha para aquele local do Território do Norte (Northern Territory). Uluru tem cerca de 600 milhões de anos e já esteve no fundo de um leito marinho. O monólito está alojado como um icebergue, em que a maior parte está no subsolo.
ESTA É A ROCHA DO GÉNESIS:
Na verdade, é a amostra # 15415, colhida pela Apollo 15 na Lua.
Geologicamente, é o anortosito, composto principalmente de anortita, um tipo de feldspato, e se formou há cerca de 4,1 bilhões de anos, depois que a crosta da Lua se solidificou.
O que “Deus fez por 4.099.994.000 anos até que o Génesis actual acontecesse?
EU ACHO QUE MEU PONTO DE VISTA JÁ FICOU SUFICIENTEMENTE CLARO.
HÁ TANTA EVIDÊNCIA FÍSICA QUE ESMAGA COMPLETAMENTE A HISTÓRIA CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM QUE PRECISA SER MEIO CEGO PARA ACEITAR UM CULTO NEGADOR DA REALIDADE QUE SE APEGA AO MODELO DA TERRA JOVEM.
Numa definição bem vaga, fósseis são evidências de organismos que foram “registadas” em rocha. Mas de onde vieram os fósseis? Quantos anos eles têm? Para os criacionistas da Terra Jovem, não interessa qual fóssil seja, ou em qual camada geológica ele esteja: a idade sempre será 4 mil anos, pois tais fósseis vieram do dilúvio.
Para as demais denominações e para a comunidade científica, a resposta depende muito de qual é o fóssil, onde ele está, qual a composição química da sua rocha, etc… e as datas podem variar muito, indo de 3,5 bilhões até 4 mil anos.
E COMO GERALMENTE REAGEM OS CRIACIONISTAS, OS QUE CONSIDERAM ESTAS IDADES QUE A CIÊNCIA FORNECE SÃO HEREGES, SÃO EVOLUCIONISTAS, SÃO ATEUS, SÃO ANTIBÍBLICOS, ETC E ETC…
Os Criacionistas da Terra Jovem, a princípio, raramente se atrevem a datar algum fóssil. Do sopé ao topo de uma rocha, a idade é a do dilúvio, pois para eles, foi o dilúvio que gerou os fósseis.
Ou seja, todos os fósseis com a idade de 4 mil anos. E de onde vem esta idade? Métodos científicos?
Não… a idade vem de um cálculo que foi feito em cima do Génesis, onde somou-se a idade dos patriarcas para se chegar à data do dilúvio de Noé.
Embora, HÁ QUE ADMITIR QUE ALGUNS POUCOS CRIACIONISTAS TENTARAM DATAR FÓSSEIS E ALEGARAM TER CHEGADO EM IDADES PRÓXIMAS A 40 MIL ANOS.
Além de ser uma idade ainda superior a que propõe o criacionismo da terra jovem, foi utilizado, erroneamente para tal, Carbono 14! O Carbono 14 não serve para datar fósseis, todos os físicos e cientistas sabem disso, pois a discrepância que dá é enorme: é o mesmo que tentar medir o estádio do Maracanã com uma régua de 20 centímetros… Sem falar que as datas a qual o método apontou entra em conflito com a análise paleoecológica e tafonómica…
Sendo assim, se descartamos a possibilidade de se datar algo com C-14 por ele não ser adequado para fósseis, os criacionistas voltam á posição inicial de datar os fósseis pela Bíblia.
Não dispondo, então, de um método de datação eficiente que comprove esta ideia (como a própria Sociedade Criacionista Brasileira já admitiu), OS CRIACIONISTAS TENTAM SE APOIAR ENTÃO NO SUPOSTO ARGUMENTO DE QUE AS DATAÇÕES PROPOSTAS PELOS EVOLUCIONISTAS SÃO FALHAS OU TENTAM BUSCAR ALGUMA EVIDÊNCIA DE QUE OS FÓSSEIS SÃO RECENTES, SEM, PORÉM, RECORRER EM MOMENTO NENHUM A ALGUM MÉTODO DE DATAÇÃO.
Com isto, algo já podemos admitir com toda a certeza: a idade para os fósseis e para o nosso planeta fornecida pelos Criacionistas da Terra Jovem não é científica, pois se baseia apenas na genealogia registada na Bíblia e não em estudos científicos ou em algum cálculo que prove por A + B essa idade.
O criacionismo, mesmo sem conseguir datar nada, alega que todas as camadas sedimentares, com suas sucessões de fósseis, não são resultados de intempéries de milhões de anos, mas sim são resultados do dilúvio global do tempo de Noé ocorrido há 4 mil anos – de acordo com a soma das genealogias e não com nenhum método científico.
IDADES EM EVIDÊNCIA
Mas vamos agora retornar às questões das datações.
Como já dissemos anteriormente, os criacionistas não possuem nenhum método para determinar a idade de determinado fóssil ou rocha, e os que a ciência dispõe são severamente criticados por eles.
Mas, como a Sociedade Criacionista Brasileira mesmo admite, ainda não existem críticas satisfatórias.
Como vamos ver agora, os diferentes métodos de datação dos fósseis não são concebidos pela imaginação dos cientistas e se baseiam em conceitos muito bem fundamentados, ou seja, as evidências mais sérias indicam que, sim, os fósseis possuem estas idades que os criacionistas tanto “abominam”…
Datação radiométrica.
A datação radiométrica fornece idades de milhões de anos aos fósseis, e não se tratam de métodos falhos e sem fundamento; muito pelo contrário: a tecnologia de datação radiométrica encontra-se muito desenvolvida hoje, existindo não só o método carbono-14 (que nem é usado para datar fósseis), mas sim dezenas de métodos radiométricos diferentes para se datar rochas, todos coerentes entre si e fornecendo idades de milhões a milhares de anos para os diferentes fósseis na coluna geológica – o que faz com que caia por terra a afirmação por vezes usadas que se tratam apenas de idades relativas e não absolutas.
Tanta coerência entre os métodos de datação não fazem sentido se tal método fosse especulativo ou falho, ou seja, se fosse falho deveria haver inúmeras divergências, e não inúmeras “coincidências”… Para saber sobre como o método funciona e alguns equívocos que os criacionistas cometem sobre tais métodos, têm que estudar mais.
Além disso, os métodos de datação radiométrica são também utilizados para pesquisa mineral, sendo uma ferramenta importante para na descoberta de novas jazidas minerais.
Ora, então, se os fósseis supostamente não possuem milhões de anos, como é que pode este método funcionar tão bem??
Os fósseis-guia.
Quase nunca mencionados pelos criacionistas, a datação por fósseis-guia, embora seja baseada na datação radiométrica para se obter o valor absoluto em anos, permite definir com muita precisão a idade de uma determinada camada.
Os fósseis-guia são usados como uma espécie de indicador da coluna geológica, pois possuem características morfológicas muito distintas ao longo dela (são muito usados, para tal, fósseis microscópicos, como conchas de foraminíferos, por exemplo).
A pergunta imediata, então, é: por que o dilúvio não sepultou os foraminíferos, por exemplo, de maneira aleatória, já que habitavam ambientes semelhantes (a maioria são marinhos)?
Estes fósseis também possuem ainda uma aplicação fundamental na pesquisa de novos campos petrolíferos, ao permitirem determinar as idades e paleoambientes á medida que as sondagens são executadas.
E aí vem a pergunta: se a datação por fósseis-guia é uma farsa, como é que novos campos petrolíferos têm sido localizados com exactidão através deste método?
Será que, se tal método fosse falho e os seres vivos tivessem apenas alguns milhares de anos, as indústrias de petróleo não teriam já ido a falência??
Datação por gelo.
A datação pelo gelo obtido em sondagens nas regiões glaciares do planeta indicam idades de até 100 mil anos – muito maior do que a idade sugerida pelos criacionistas da Terra Jovem – e há uma correlação muito forte com eventos históricos, como mudanças climáticas, desaparecimento de civilizações, extinções de animais pré-históricos, etc.
Claramente, se nosso planeta tivesse apenas a idade de 10 mil anos então essa correlação jamais deveria existir.
O JEITINHO DA COLUNA
A coluna geológica possui também alguns aspectos peculiares que simplesmente são uma grande dificuldade para o Criacionismo da Terra Jovem.
Muitas alternativas são lançadas pelo Criacionismo da Terra Jovem, mas são respostas simplesmente sem fundamento científico.
A Sociedade Criacionista Brasileira admite, no entanto, que tais problemas ainda permanecem sem solução em vista de uma Terra Jovem. Por quê?
Porque são fatos que apontam para uma Terra muito antiga e consequentemente animais fósseis contidos nela também muito antigo.
A distribuição dos fósseis, por exemplo, remonta uma ordem do simples ao mais complexo, afinal por mais que uma bactéria seja complexa, ela de fato possui uma estrutura muito mais simples do que a de uma caranguejeira, por exemplo.
E não só uma ordem evolutiva, mas climática também, pois as espécies polares por exemplo aparecem sendo substituídas pelas de clima mais ameno quando se vai para outra camada. No entanto, num dilúvio onde a chuva foi um factor importante (senão o mais importante), era de se esperar que estes padrões não existissem e que os fósseis estivessem todos misturados, o que não é o caso.
Também há indícios que mostram que algumas camadas na coluna geológica estão invertidas devido a intempéries ao longo do tempo, depois que já estavam como rocha.
Mas isto não poderia acontecer no período de 2 mil anos exigido pelo criacionismo da Terra Jovem – ao não ser que tivesse havido outro cataclismo ainda pior que o dilúvio que virasse as camadas “de cabeça para baixo”.
Mas, com relação a estrutura da coluna geológica em si (aspectos geológicos), tudo aponta para uma Terra antiga e não se encaixa de modo nenhum com uma Terra criada em 6 dias de 24 horas cada:
Deriva continental.
A deriva continental é explicada pela tectónica de placas.
Se esta deriva continental ocorresse em 1 ano apenas durante o Dilúvio, como sugerem os Criacionistas da Terra Jovem, haveria uma fusão dos continentes por superaquecimento (atrito)…
MESMO QUE CONSIDERÁSSEMOS A TEORIA DAS HIDROPLACAS (FORMULADA POR WALTER BROWN E TOTALMENTE INVIÁVEL POR POSSUIR ERROS CIENTÍFICOS GRAVÍSSIMOS) TAMBÉM TERÍAMOS UM PROBLEMA AÍ: TSUNAMES DE QUILÓMETROS DE ALTURA SE ERGUERIAM E COM CERTEZA ENGOLIRIAM A ARCA DE NOÉ SE A DERIVA CONTINENTAL TIVESSE OCORRIDO EM APENAS 1 ANO.
As rochas magmáticas.
No assoalho oceânico, que foi se formando com o preenchimento do espaço entre os continentes, as rochas magmáticas (basalto) estão dispostas em várias faixas com os minerais constituintes, e estas ora indicam uma direcção dos pólos, ora a direcção inversa (inversão de polaridades).
Para isto ter acontecido, cada faixa de magma teve que se solidificar antes que outra fosse formada, o que demanda muito tempo, muito mais que meros 10 mil anos, pois estas rochas possuem vários metros de espessura.
A única explicação criacionista dada para este fato é que, por ocasião de cada inversão da polaridade magnética, teria ocorrido um declínio momentâneo do campo magnético, o que supostamente permitiria uma maior incidência dos raios cósmicos que, segundo os mesmos, poderiam acelerar o decaimento radioactivo das rochas.
Porém, não há evidência nenhuma disto e não há também nada que mostre que raios cósmicos podem alterar o decaimento radioactivo.
O que sabemos é que os neutrinos da fusão nuclear das estrelas podem acelerar ou diminuir o decaimento radioactivo, mas mesmo assim, levando em conta as actividades solares o que teremos é uma taxa não absoluta, mas média de decaimento. Ainda assim, imensuravelmente maior que os 10 mil anos criacionistas.
Aspectos das camadas.
Sabemos que existem dobras e falhamentos em camadas subjacentes de outra que não tem dobras e falhamentos.
Isto implica que as camadas inferiores passavam pelo processo de diagénese e metamorfismo antes da disposição da nova camada. Outra coisa muito comum de se ver é a intrusão de magma em camadas sedimentares já consolidadas.
Nada disso pode ser explicado por um dilúvio rápido e sem longos intervalos entre os eventos, de modo que os criacionistas até hoje não conseguiram arranjar nenhuma explicação científica para este fato se ajustar na idade jovem para a Terra.
Justamente por isto, dificilmente eles alegam acerca destes fatos.
Ora, se as camadas da coluna geológica se formaram em milhões de anos, como vimos acima, os fósseis contidos nela obrigatoriamente devem ter milhões de anos também, afinal, nenhum animal morto consegue se infiltrar dentro de uma rocha já formada…
CONCLUSÃO
O Criacionismo da Terra Jovem, realmente, enfrenta grandes dificuldades, especialmente quando se fala a respeito da idade da Terra e dos fósseis.
Contudo, mesmo depois de tudo o que foi apresentado aqui, o Criacionismo da Terra Jovem continua em pé. Mas por quê?
PORQUE ELES PREFEREM UMA TEOLOGIA Á VERDADE.
ESSE TEXTO ESCREVI EM OUTUBRO DE 2014 , E GOSTARIA QUE SOUBESSE PARA QUE,NUMA POSSIBILIDADE COMENTASSE :
–“A busca do proverbial (elo que falta)na evolução do homem,o santo gral de uma seita nunca moribunda de anatomistas e biólogos,dá margem á especulação e ao florescimento de mitos tão facilmente hoje,ou até mais,do que há 70 anos.Solly Zuckerman.
Gostaria de saber se você está mais para a filosofia ou para evolucionista.Pois toda sua contestação sobre o que escrevo se refere a comentário de terceiros e não comprovando por meios cientificos do que me refiro seja verdadeiro ou não.Caso dos fósseis de transição.
Em um texto anterior,me sugere que eu leia o livro A IMENSA JORNADA,creio se o fizer não me preencherá nos questionamentos que possuo e que as referências que uso, por você conhecidas, me dão o respaldo de que preciso de contraditar a eloquente evolução.
No tópico 2 da sua publicação anterior,você disse que estou distorcendo a suas própria palavras.Gostaria de fazer uma análise sintática sobre o que escreveu,não o faço pois demandaria tempo.assim escreveu:”CLARO!99,99% DAS ESPÉCIES DE SERES VIVOS QUE JÁ EXISTIRAM ENCONTRAM-SE EXTINTAS.”a falta de objetividade nesta declaração,abre um leque de deduções que até uma criança do primeiro grau definiria.
Pergunto:A que se referia ?A que espécies de animais?Dinossauros,aves,repteis,anfibios,peixes?Em todos estes grupos há extinções!
Ademais,e 00,01 se refere a quê espécie sobrevivente?
`Percebe se que a superficialidade da sua declaração a deixa sujeita a qualquer interpretação.
No item 3 ,você diz que o texto de Darwin foi distorcido e que mudou seu contexto e eu discordei:Resumidamente diz Darwin:..Procurei também demonstrar que as variedades intermediárias…(QUAIS?),sendo menos numerosas do que as formas que ligam(DO QUE SE REFERE?)são vencidas e exterminadas durante o cursos das modificações..(DE QUAL ANIMAL SE REFERE?) a causa principal da ausência geral de inumeras formas de transições na natureza depende sobretudo de própria marcha da seleção natural.(OUTRA VEZ,QUAL O TEMPO QUE SE REFERE E DE QUAIS ANIMAIS?)…de que derivam e que exterminam.Na pagina 289 de O.E,pude contestar o que supostamente Darwin indagou.Expus o que percebo que ele escreveu e ficou sem sentido creio que você também não se arriscaria em emitir uma opinião do que Darwin tratava.O objetivo ficou o mesmo.
No item 4,você diz que Darwin foi o unico que apresentou um estudo de forma racional.Por favor me dê um exemplo desta racionalidade,pois a maior dificuldade de Darwin era os fósseis e os são até hoje.E este foi o intento do prólogo.
No que se refere ao 5 e 6,sua afirmação está incorreta,eu tenho livros,que ficam ao meu lado e busco reforço na Wikipédia.Se meus argumentos não são cientificos por outro lado até o presente momento não apresentou nenhum da suposta comunidade cientifica confirmando a evolução.Os links,já disse isto,são apenas narrativas que não consta,local,tipo de civilização,arqueologia,tipos de comunidade e o mais importantes, biológicos.
No item 8 a 8.3- É um entendimento evolucionista que a vida surgiu da matéria abiótica.Para relembrar,você me fez uma critica do nome de Luis(LOUIS)Pasteur que declarou que a vida só precede de outra existente,e me passou a teoria de Aristoteles ,uma das informações que mais apreciei ter recebido, pois muitos evolucionistas ficam sem resposta diante desta observação de Aristóteles.Grande!
“Mas,RESUMIDAMENTE, a ciência não sabe como a vida surgiu,e,há muita especulação entorno do assunto.”
Uma declaração magnânima,ela permeia a teoria da evolução que tem por base especulações,hipoteses,suposições e o pior,valores pessoais como fama.
Agora entendo por que a EVOLUÇÃO não tem uma teoria para a formação do universo.
As vezes que me referi CAUSA E EFEITO,você me criticava sobre Termo dinamica,que tal em me dizer a que se referia ?
E completando com sua afirmativa a Ed Brayton,não é contraditório ,uma comediante emitir uma opinião científica,agora entendo por que a minha opinião não foi publicada.
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10) Me apresente algo que seja científico e adiantando conseguiria localizar o diagrama do ADN da eva mitocondrial ou do Naenderthal.?
EMBORA, LEMBRO ALGO QUE TENHA ESCRITO SOBRE O DNA DO NAENDERTHAL , MAS FORA MUITO VAGOS >
Não existe nenhum argumento ou evidência que suporte a ideia de que a vida seja o produto de uma criação sobrenatural.
Como já discutido, essa ideia foi popularizada porque não existia nenhuma outra explicação para a origem da vida. A história nos mostra como as lacunas e as dúvidas da ciência foram tradicionalmente aproveitadas para favorecer e popularizar falsas ideias e, infelizmente, os criacionistas modernos continuam empregando essas estratégias, com o adicional perigoso de usar explicações pseudo-científicas que, sendo confusas e complexas, acabam impressionando.
Todavia, a ciência precisa ser objectiva e clara. Fenómenos pouco compreendidos apenas revelam que mais estudos e/ou novas tecnologias são necessárias para elucidá-los
A compreensão da vida sob a perspectiva racional nos forneceu algo novo, compatível com as leis naturais e que é fortemente embasada por evidências sólidas. Os adeptos do desenho inteligente (ou criacionismo moderno), muitos dos quais com formação científica, se auto-intitulam cépticos em relação à teoria evolutiva.
Curiosamente, estes mesmos cépticos quase sempre são defensores de algum tipo de versão (literal ou não) dos relatos descritos na bíblia para a origem da vida. É estranho que as pessoas que são tão cépticas em relação a argumentos científicos que foram rigorosamente testados sejam as mesmas que são tão liberais em relação a afirmações descritas em documentos antigos, escritos por autores desconhecidos e que apresentam uma mistura de relatos pessoais e fantasias que incluem desde cobras que falam a humanos gigantes.
Para esses criacionistas, não faz sentido que as características humanas tenham sido adquiridas a partir de formas ancestrais que gradualmente se adaptaram às mudanças ambientais, mas faz sentido acreditar que o homem foi divinamente criado a partir do barro e que a mulher foi feita a partir de uma das costelas desse mesmo homem.
Mesmo que não houvesse nenhuma evidência e que todas as propriedades da evolução que sabemos existirem fossem apenas hipóteses não testadas, ainda assim, a evolução faria muito mais sentido que os argumentos criacionistas.
Alguns argumentam que a visão evolucionista da vida é potencialmente perigosa por incitar comportamentos amorais, e por si só, isso seria um argumento para abandonarmos de vez as ideias evolutivas.
Afinal, se a luta pela sobrevivência é uma propriedade intrínseca dos organismos, comportamentos repulsivos praticados por alguns humanos, como a violência e o estupro poderiam ser justificados como estratégias extremas de sobrevivência.
A luta pela sobrevivência certamente tem exemplos que chocam na natureza. Predadores que devoram suas presas, parasitas que lentamente matam seus hospedeiros, indivíduos que morrem de fome porque são excluídos de um bando, a machos que forçam o acasalamento são alguns desses exemplos extremos. A selecção natural é uma propriedade indiferente da natureza que explica esses comportamentos impactantes, mas será o melhor caminho desprezá-la apenas porque esta não é uma verdade confortante?
Tendo evoluído uma consciência que nos permite compreender o universo ao nosso redor, não há nada que nos obrigue a viver sob as regras selvagens da evolução. Pela primeira vez na história da vida, nossos atributos adaptativos podem ser utilizados racionalmente para assegurar a sobrevivência da nossa espécie sem a necessidade de uma guerra intra-específica e sem a necessidade de dizimar as demais espécies do nosso planeta. Se nossa espécie sobreviverá harmoniosamente ou não pode ser uma questão de escolha.
Além disso, como o criacionismo explica os comportamentos repugnantes que observamos na natureza? Que tipo de ética motivou um criador consciente (e omnipotente) a produzir um animal que está fadado a morrer de fome, a sofrer um ataque de um carnívoro feroz ou a ser abandonado ainda filhote pelos pais? Tendo sido o produto de uma força consciente e omnipotente, os processos naturais não poderiam ter sido criados de outra forma?
Comportamentos como o racismo e o sexismo não são fundamentados pela evolução e não fazem nenhum sentido sob uma perspectiva biológica. Por outro lado, esses comportamentos são comummente estimulados em passagens religiosas tradicionais e irracionais como as descritas nos mesmos livros que tanto defendem o criacionismo.
O método científico nos permite compreender a natureza de forma imparcial, sem a interferência dos nossos desejos e produz as tecnologias que facilitam nossas vidas.
Este é o mesmo método que, usando ferramentas tão diversas quanto a anatomia comparada, a embriologia, a biogeografia, a paleontologia e a genética, evidencia que todas as formas de vida que conhecemos são mutáveis e estão conectadas a partir de um ancestral único, formando uma grande árvore genealógica.
A CIÊNCIA QUE IDENTIFICA OS MICRORGANISMOS PATÓGENOS E QUE PRODUZ AS VACINAS E DROGAS QUE SALVAM AS NOSSAS VIDAS DIARIAMENTE É A MESMA QUE AFIRMA QUE A EVOLUÇÃO É UM FACTO.
Então porque tantas pessoas aceitam apenas as evidências que são confortantes e utilizam os produtos da ciência que lhes são úteis, mas ignoram as verdades que não são compatíveis com seus desejos?
A princípio, a visão evolutiva da vida não parece ser tão confortante. Todavia, como exaltado por Richard Dawkins: “Todos vamos morrer, e é isso que nos torna as pessoas de sorte. A maioria das pessoas não vai morrer, porque nunca vai nascer. (…) … o número possível de pessoas que o nosso DNA permite supera imensamente o número de pessoas que de facto existem Contrário a essas possibilidades espantosas, somos você e eu, em nossa banalidade, que estamos aqui.”
Ser um personagem consciente na história do nosso planeta pode ser visto como um privilégio que elimina qualquer necessidade de atribuir sentidos sobrenaturais à vida!.
A EMBRIOLOGIA COMPARADA
Comparando embriões de diversas espécies, observamos uma grande semelhança nos primeiros estágios do desenvolvimento embrionário.
Essa semelhança é prolongada durante a fase embrionária à medida que os indivíduos de espécies diferentes apresentam certas semelhanças na fase adulta.
Os embriões se parecem com outras formas embrionárias de espécies relacionadas e não se parecem com as formas adultas de outras espécies. Ou seja, um embrião de mamífero não é semelhante a um peixe adulto, é semelhante a um embrião de peixe.
A EMBRIOLOGIA COMPARATIVA TEM SIDO USADA, COM MUITA RAZÃO, COMO EVIDÊNCIA DO PROCESSO EVOLUTIVO. AS HOMOLOGIAS ÓBVIAS QUE OBSERVAMOS NO DESENVOLVIMENTO DE GRUPOS SEMELHANTES SERIAM TOTALMENTE DESNECESSÁRIAS SE UM ORGANISMO NÃO FOSSE UMA MODIFICAÇÃO DA ONTOGENIA DE SEU ANCESTRAL.
Assim, a literatura costuma agrupar as principais conclusões deste pesquisador em quatro postulados ou princípios, a saber:
1. As características gerais de um grupo são as primeiras a aparecer e, posteriormente, as características mais especializadas.
Se compararmos dois embriões de vertebrados, veremos que as primeiras características que aparecem são aquelas relacionadas a “ser um vertebrado”.
Conforme o desenvolvimento avança, características específicas emergem. Todos os embriões de vertebrados têm notocórdio, arcos branquiais, medula espinhal e um tipo particular de rim ancestral. E depois os específicos: cabelo, unhas, escamas, etc.
2. Os caracteres menos gerais se desenvolvem a partir dos mais gerais
Por exemplo, quando o desenvolvimento é incipiente, todos os vertebrados têm pele semelhante. Mais tarde, as escamas aparecem em peixes e répteis, penas em pássaros ou cabelos em mamíferos.
3. Um embrião não se assemelha aos estágios adultos dos animais “inferiores”, ele se afasta cada vez mais deles
As famosas guelras dos mamíferos embrionários não se parecem com as fendas das guelras dos peixes adultos. Em contraste, eles se parecem com as fendas do embrião do peixe.
4. O embrião incipiente de uma espécie nunca se parece com outros animais “inferiores”, ele só terá semelhanças com seus embriões iniciais
Os embriões humanos nunca passarão por um estado que lembra um peixe ou pássaro em sua forma adulta. Eles serão semelhantes aos embriões de peixes e pássaros. Embora essa afirmação seja semelhante à terceira, geralmente aparece como um princípio adicional na literatura.
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COMO A EMBRIOLOGIA FORNECE EVIDÊNCIAS PARA A EVOLUÇÃO
A evolução é o estudo de como os diferentes tipos de organismos vivos se adaptam e mudam ao longo do tempo. Novas espécies emergem continuamente, enquanto outras se extinguem em resposta a condições ambientais flutuantes.
EVIDÊNCIAS DE EMBRIOLOGIA E EVOLUÇÃO TRABALHAM EM CONJUNTO PARA APOIAR A TEORIA DE QUE TODA A VIDA EVOLUIU DE UM ANCESTRAL COMUM, POSSIVELMENTE RESPONDENDO A PERGUNTAS COMO POR QUE VOCÊ TINHA UM RABO ANTES DE VOCÊ NASCER.
Questões sobre embriologia e evolução:
Em meados do século XIX, Charles Darwin e Alfred Wallace concluíram independentemente que variações herdadas de características, como o formato do bico de um pássaro, podem fornecer melhores chances de sobrevivência em um determinado nicho. Organismos sem a variação vantajosa têm menos probabilidade de sobreviver e transmitir seus genes.
Desde o auge do darwinismo, surgiram evidências científicas consideráveis que apóiam a teoria da evolução, incluindo a embriologia, embora os mecanismos de mutação e mudança sejam mais complexas do que se entendia anteriormente.
Compreendendo a teoria da evolução:
Teorias, como a teoria da evolução, são idéias baseadas em evidências amplamente mantidas pela comunidade científica. De acordo com Charles Darwin em Origem das espécies, os organismos descendem e diversificam a partir de um ancestral comum. Os organismos mudam e se adaptam ao longo do tempo como resultado de características físicas e comportamentais herdadas que são passadas de pai para filho.
Através do processo de seleção natural e sobrevivência do mais apto, é provável que certas características sejam mais herdadas do que outras características.
O que é embriologia?
A embriologia é o estudo e a análise de embriões. Evidências de um ancestral comum evolutivo são vistas na semelhança de embriões em espécies marcadamente diferentes. Darwin usou a ciência da embriologia para apoiar suas conclusões.
OS EMBRIÕES E O DESENVOLVIMENTO DE EMBRIÕES DE VÁRIAS ESPÉCIES DENTRO DE UMA CLASSE SÃO SEMELHANTES, MESMO QUE SUAS FORMAS ADULTAS NÃO SE PAREÇAM.
Por exemplo, embriões de galinha e humanos parecem semelhantes nos primeiros estágios do desenvolvimento embrionário. Essas semelhanças iniciais são atribuídas aos 60% dos genes codificadores de proteínas que humanos e galinhas herdaram de um ancestral comum.
A biologia evolutiva do desenvolvimento (“evo-devo”) remonta à descoberta de Alexander Kowalevsky no século 19, que estágios embrionários do desenvolvimento ajudam na classificação de organismos.
Kowalevsky sugeriu que as esguichos marinhos chamados tunicados deveriam ser classificados como cordados em vez de moluscos, porque as larvas de tunicados possuem notocordos e formam tubos neurais, tornando-os mais parecidos com cordados e embriões de vertebrados. Desde então, a análise de DNA do genoma do tunicado provou que Kowalevsky está correto.
O cientista alemão Ernest Haeckel é conhecido pelas idéias de “lei biogenética” e “a ontogenia recapitula a filogenia”. Os desenhos de embriões de Haeckel sugeriram que um organismo recapitulasse (repete ) estágios de sua história evolutiva durante os estágios embrionários de desenvolvimento.
Os controversos desenhos de embriologia comparativa de Haeckel lançados em 1874 mostraram um embrião humano em desenvolvimento passando por estágios que se assemelhavam a animais diferentes, como peixes embrionários, galinhas e coelhos.
A noção de recapitulação atraiu muitos críticos, principalmente Karl von Baer, que também não gostava das idéias de Darwin.
O embriologista von Baer enfatizou as diferenças entre o desenvolvimento embrionário de vertebrados e invertebrados.
Especialistas modernos em evo-devo como Michael Richardson concordam que existem semelhanças no desenvolvimento embrionário de espécies relacionadas, mas principalmente no nível molecular.
A teoria da evolução biológica de Darwin observou que todos os vertebrados têm fendas e caudas branquiais nos estágios iniciais da formação embrionária, mesmo que essas características possam ser perdidas ou modificadas no fenótipo da forma adulta.
Por exemplo, embriões humanos têm uma cauda que se torna o osso da cauda. Esse padrão indica que todos os vertebrados se originam de um ancestral comum que se desenvolveu dessa maneira, e tudo divergiu dali.
MUITAS QUESTÕES DE EMBRIOLOGIA E EVOLUÇÃO PODEM SER RESPONDIDAS ATRAVÉS DO ESTUDO DA ANATOMIA COMPARADA.
ESTRUTURAS HOMÓLOGAS NO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO SUGEREM QUE A ESTRUTURA ANCESTRAL FOI MANTIDA COMO ALGO DIVERSIFICADO.
Exemplos encontrados em anatomia comparada incluem os membros anteriores dos humanos e as nadadeiras de uma baleia, que apóiam a idéia de descendência comum.
Embora um braço humano e uma asa de morcego pareçam diferentes, o processo de desenvolvimento embrionário é semelhante.
A Embriologia, o estudo do desenvolvimento da anatomia de um organismo para a sua forma adulta também fornece evidência de parentesco entre grupos de organismos agora amplamente divergentes. Estruturas que estão ausentes em alguns grupos freqüentemente aparecem em suas formas embrionárias e desaparecem quando a forma adulta ou juvenil é alcançada.
Por exemplo, todos os embriões de vertebrados, incluindo humanos, exibem fendas branquiais em algum momento de seu desenvolvimento inicial. Estes desaparecem nos adultos de grupos terrestres, mas são mantidos em formas adultas de grupos aquáticos como peixes e alguns anfíbios. Embriões de grandes primatas, incluindo humanos, têm uma estrutura de cauda durante o seu desenvolvimento que é perdida na hora do nascimento.
A evidência para a evolução é encontrada em todos os níveis de organização nos seres vivos e nas espécies extintas que conhecemos através dos fósseis. FÓSSEIS FORNECEM EVIDÊNCIAS PARA A MUDANÇA EVOLUTIVA ATRAVÉS DE FORMAS AGORA EXTINTAS QUE LEVARAM A ESPÉCIES MODERNAS.
Por exemplo, há um rico registro fóssil que mostra as transições evolutivas de ancestrais de cavalos para cavalos modernos que documentam formas intermediárias e uma adaptação gradual dos ecossistemas em mudança.
A anatomia das espécies e o desenvolvimento embriológico dessa anatomia revelam estruturas comuns em linhagens divergentes que foram modificadas ao longo do tempo pela evolução.
A distribuição geográfica das espécies vivas reflete as origens das espécies em determinadas localizações geográficas e a história dos movimentos continentais. As estruturas das moléculas, como estruturas anatómicas.
A análise das células e a bioquímica dos organismos têm revelado que existe muita semelhança entre todos os seres vivos. Esse fato sugere que, em algum ponto da história evolutiva, tivemos um ancestral comum.
Quando analisamos as células, é possível perceber que as espécies são bastante semelhantes entre si. A semelhança também é grande entre o código genético, uma vez que o DNA e o RNA possuem apenas quatro bases diferentes. Essas bases são as responsáveis pelas características de todos os seres vivos existentes no planeta.
Percebe-se, portanto, que a teoria da evolução é sustentada por diversos pilares e cada dia é mais evidente que os seres vivos sofrem mudanças através do tempo.
Em suma, a lição retirada do registo fóssil, combinada com as descobertas mais recentes no campo da genética humana, confirma que somos mamíferos que evoluíram. Como todas as espécies, não somos um produto finalizado da evolução, mas uma obra em construção, apesar de o nosso desenvolvimento genético poder ser lento. E apesar de termos percorrido um longo caminho desde os símios ancestrais, as marcas da nossa herança ainda nos traem, ou seja, continuam visíveis.
Os organismos evoluíram, fizeram-no gradualmente, as linhagens separaram-se em espécies diferentes a partir de antepassados comuns e a selecção natural é o grane motor da adaptação e da evolução.
UM VERDADERIO BIÓLOGO não duvida destas afirmações. NÃO EXISTE QUALQUER DESACORDO ENTRE OS BIÓLOGOS SÉRIOS ACERCA DAS PRINCIPAIS AFIRMAÇÕES DA TEORIA DA EVOLUÇÃO.
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Como já referi outras vezes, temos miais um exemplo da evolução: É sabido que nós, humanos, somos os únicos seres que consomem leite depois de adultos.
Isto tem a ver com a capacidade de digerir a lactose, um açúcar que se encontra no leite. Uma enzima chamada lactase decompõe este açúcar transformando-o mais facilmente absorvidos: a glicose e a galactose.
Nascemos com a capacidade de digerir o leite, claro, pois esse sempre foi o alimento principal dos bebés, como aliás de todos os mamíferos.
Mas depois do desmame, começamos gradualmente a deixar de produzir lactase. Muitos de nós acabam por perder por completo a capacidade de gerir a lactose, tornando-se “intolerantes à lactose” e propensos à diarreia, a inchaços e a ter cãibras depois da ingestão de produtos lácteos.
O desaparecimento da lactase depois do desmame é provavelmente resultante da selecção natural: como os nossos antepassados mais remotos não tinham nenhuma fonte de leite após o desmame, porquê produzir uma enzima dispendiosa que não é precisa?
Mas com o aparecimento das sociedades pastorícias, no período neolítico, e naquelas sociedades em que a pastorícia e o consumo de leite passou a ser o principal meio de subsistência, o benefício nutritivo de grandes quantidades de leite teria dado vantagem selectiva a quem tivesse capacidade de digerir a lactose.
Em situações de carência alimentar com elevada mortalidade pré-reprodutiva, os indivíduos com concentrações altas de lactase intestinal, por estarem mais adaptados à dependência do leite tinham mais probabilidade de sobreviver e deixariam mais descendentes na geração seguinte.
A persistência da lactase mesmo que, inicialmente muito rara, acabaria por ser seleccionada e ornar-se o fenótipo dominante. Nas sociedades sem dependência alimentar do leite, o fenótipo da persistência não teria qualquer vantagem selectiva e a sua frequência manter-se-ia baixa.
Na maior parte das populações indígenas de África, da Ásia e das Américas, avaliadas com testes fisiológicos, as frequências da restrição variam entre 60% e 100%.
Só num pequeno número de populações do Norte e Ocidente, ou em certos grupos de África e do Médio Oriente, a restrição tinha frequências mais baixas, que não ultrapassavam os 30%.
Este padrão, associado à observação de que a restrição à lactase é a norma em todos os mamíferos, mostra que a condição ancestral é o declínio da actividade da enzima após o desmame.
O fenómeno da persistência é que é uma inovação fisiológica. Em 1969 o geógrafo Frederik Simoons foi dos primeiros a notar que o fenótipo de persistência só atingia frequências elevadas nos povos com tradições de produção e consumo do leite e posteriormente de lacticínios.
Na Europa, por exemplo, as frequências mais altas observam-se em populações das regiões do norte e do Noroeste, onde o hábito de produção e consumo de lacticínios é mais antigo, havendo um decréscimo gradual para o sul e para Leste.
Como jáse referiu, todos os mamíferos se alimentem de leite quando nascem mas os genes que codificam a síntese da lactase são desligados em algum momento após essa fase inicial da vida. Produzir enzimas que não têm utilidade após a fase juvenil é energeticamente custoso e a selecção natural favoreceu a desativação desse genes nos mamíferos.
A ESPÉCIE HUMANA É ATÍPICA POR CONTINUAR SE ALIMENTANDO DE LEITE E DERIVADOS APÓS A FASE JUVENIL. TIPICAMENTE, DUAS VARIAÇÕES DO GENE QUE CODIFICA A LACTASE SÃO OBSERVADAS ENTRE OS HUMANOS. PESSOAS INTOLERANTES À LACTOSE POSSUEM ALELOS QUE SE DESLIGAM APÓS A FASE JUVENIL (A CONDIÇÃO COMUM DOS MAMÍFEROS) E PESSOAS TOLERANTES À LACTOSE POSSUEM ALELOS QUE SÃO FUNCIONAIS DURANTE TODA A VIDA. ESTUDOS DEMONSTRARAM QUE O ALELO DE TOLERÂNCIA SURGIU POR MUTAÇÃO EM UM MOMENTO QUE COINCIDIU COM O INÍCIO DA CRIAÇÃO DE GADO (ENTRE 3 e 8 MIL ANOS ATRÁS). ALÉM DISSO, A FREQUÊNCIA DOS ALELOS DE TOLERÂNCIA É SIGNIFICATIVAMENTE MAIS ALTA EM PAÍSES ONDE O CONSUMO DE LEITE E DERIVADOS E HABITUAL, E MENOS NOS PAÍSES QUE NÃO TÊM ESSA TRADIÇÃO.
O que faz avançar a ciência é a ignorância, o debate e o teste de teorias alternativas através de observações e experiências. Uma ciência sem controvérsia é uma ciência sem progresso.
Além disso, as explicações sobrenaturais significam sempre o fim da investigação: é a maneira como Deus quer, ponto final parágrafo.
A ciência, por outro lado, nunca está satisfeita: os nossos estudos sobre o universo continuarão até que os humanos se extingam.
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Somos as únicas criaturas a quem a selecção natural legou um cérebro suficientemente complexo para compreender as leis que governam o universo. E devemos estar orgulhosos de sermos a única espécie que descobriu de que forma evoluiu.
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Segundo disse Einsten “o aspecto mais maravilhoso do Universo é ele ser compreensível”
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O que é fácil não tem valor algum, pois não nos ajuda a crescer.
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Nicolau Copérnico, Kepler e Galileu tiraram a Terra do centro do Universo e colocaram lá o Sol.
Foi uma mudança radical da visão do mundo, exasperadora na época deles. E a religião como é que ficou?
A igreja havia abraçado a ideia de que a Terra era o centro do mundo.
Era um casamento (quase) perfeito entre a teologia cristã e a física aristotélica. Segundo a Igreja, nada é mais importante do que a purificação da alma: o objectivo das pessoas é ascender ao firmamento após a morte e coexistir, para sempre, com Deus e os anjos no Paraíso.
A Terra era o lugar onde as transformações da matéria eram possíveis, transformações que inevitavelmente levavam à decadência e à corrupção. No centro disto tudo ficava o inferno, plantado no coração da Terra. Quanto mais longe da Terra, maior a perfeição; os planetas e as estrelas eram imutáveis, eternos.
Existia uma hierarquia, uma ordem vertical, da decadência na Terra à perfeição nos céus.
Tirar a Terra do centro do Universo desorganizava tudo, desorientava as pessoas, COMO DESORIENTA AGORA A COMPREENSÃO DA TEORIA DA EVOLUÇÃO, SENDO POR ISSO QUE OS CRIACIONISTAS NÃO A QUEREM ACEITAR, MESMO QUE SEJA VERDADE.
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A natureza não só está sempre em transformação, mas essas transformações obedecem a leis precisas que ditam sua evolução. Uma das lições que aprendemos com Lavoisier é que a precisão não é apenas necessária em física ou astronomia, mas em todas as disciplinas que têm como objectivo obter leis gerais que regem o comportamento dos fenómenos naturais.
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Como se disse acima, HÁ CERCA DE 8 MIL ANOS, QUANDO OS EUROPEUS COMEÇARAM A DOMESTICAR ANIMAIS COMO VACAS OVELHAS E CABRAS, uma mutação no gene MCM6 possibilitou que algumas pessoas continuassem produzindo a enzima lactase, permitindo-lhes beber leite.
Os animais domésticos que hoje existem foram domesticados em períodos diferentes.
Provavelmente, foram os lobos asiáticos, ancestrais dos cães domésticos que conhecemos hoje, os primeiros a ser domesticados, há mais de 12.000 anos.
TEMOS DEPOIS outros animais que foram domesticados como o cavalo, vaca, porco, cabra, coelho, ovelha, alguns roedores como o hamster e o porquinho-da-índia e várias aves como a galinha.
Os animais não nasceram domésticos, TIVERAM DE SER DOMESTICADOS.
A domesticação acompanha a História da civilização, sendo benéfica para o desenvolvimento da mesma, porém é extremamente prejudicial à natureza e à ecologia, já que, em contraste com a selecção natural, a domesticação PROVOCA UMA SELEÇÃO ARTIFICIAL DE ALGUNS SERES VIVOS EM DETRIMENTO DE OUTROS QUE O SER HUMANO PROCURA ELIMINAR POR CONSIDERAR HOSTIS À SUA SOBREVIVÊNCIA.
A domesticação, desse modo é um factor de redução da biodiversidade. A agricultura quando vista como praga biológica acarreta a devastação de florestas naturais e em seu lugar são instaladas monoculturas. O habitat e os alimentos de animais selvagens são dessa forma destruídos.
O conceito de domesticação aplica-se tanto a vegetais cultivados como a animais.
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Podemos encontrar religiões sem criacionismo, mas nunca encontraremos o criacionismo sem uma religião.
Uma pessoa que não acredita na evolução só pode ser estúpida, insana ou igmorante a todos os títulos. Claro, com a ressalva de que a ignorância não é um crime.
Darwin é importante porque a evolução é importante. A evolução é importante porque a ciência é importante. A ciência é importante porque é a história mais destacada da nossa era, uma saga épica a respeito de quem somos, de onde viemos e para onde estamos indo.
As espécies de animais e plantas que vivem hoje não estavam aqui no pssado, mas são descendentes daquelas que viveram antes.
Da mesma forma, há milhares, ou mesmo milhões, de espécies de animais e plantas que foram extintas no passado distante e também há milhares de espécies que foram extintas nos últimos séculos e vão sendo extintas actualmente.
A vida não é imutável nem um fixismo apregoado no mundo antigo de há muitos séculos e ainda hoje em dia por um ramo de criacionistas, mas sim o resultado de variações genéticas, de mudanças várias a que está sujeita a natureza, resultado enfim da EVOLUÇÃO.
Se bem que muitos criacionistas já admitem a chamada microevolução, são cegos perante as evidências e, por motivos religiosos, não aceitam a macroevolução, ou seja, a evolução no seu esplendor, como resulta da evidência fóssil, da evidência biológica e genética e do estudo da embriologia e muitas mais evidências.
Nenhuma forma de conhecimento deve ser imune às críticas e o conhecimento científico não foge a essa regra. De facto, questionar e duvidar são propriedades centrais da Ciência! Portanto, o problema não são as críticas em si, mas as críticas não-fundamentadas. Os ataques gratuitos direccionados ao pensamento racional ocorrem pelo simples facto de que algumas verdades científicas não são convenientes, e isso é potencialmente perigoso para o progresso humano.
É irónico que os que negam os factos científicos sejam os mesmos que se abraçam a ideias fantasiosas que não têm nenhum fundamento racional. É irónico também que produtos tecnológicos como os telefones celulares, os computadores e a internet sejam utilizados para atacar a mesma ciência que criou esses produtos.\
A partir da década de 1930, a evolução se tornou a base central da biologia. Nenhuma análise moderma é realizada sem levar em consideração a natureza mutável da vida. Hoje, as estruturas biológicas são compreendidas sob uma perpectiva funcional e ecológica, sempre levando em consideração os factores históricos e genealógicos. As ciências naturais foiram revolucionadas com a aceitação da selecção naturqal e muitas áreas foram influenciadas.
A relação entre presa e predador é uma importante evidência da natureza mutável dos organismos. Ao longo das gerações, as pressões salectivas recíprocas conitunuam evoluindo de forma escalonada.
Enquanto as presas melhoram sua capacidade de defesa elas contribuíram inconscientemente para seleccionar também os melhores predadores. Essa relação equilibrada entre predador e presa só faz sentido quando avaliada sob uma perspectiva evolutiva. Sem essa dinâmica biológica e sem a evolução, esse equilíbrio não se sustentaria. Os predadores eliminariam todas as presas fracas e, restando apensaas presas fortes, morreriam de fome. Alternativamente, se a capacidade dos predadores fosse ótima, eles eliminariam todas as presas e morreriam de fome quando estas se extinguissem.
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Os ancestrais das aves foram dinossauros bípedes cujas patas anteriores já haviam se emancipado das funções locomotoras e foram atrofiadas ou passaram a desempenhar outras funções. Casos extremos incluem animais como os tiranossauros cujas patas eram muito atrofiadas.
Livres das funções locomotoras, as patas de alguns animais se modificaram em abas terrestres que, com outos propósitos, serviam para aprisionar insectos. Posteriormente, essasproto-asas (asas primitivas) passaram a ser úteis como estruturas aéreas, estabilizando a aterrisagem do animal durante a captura das presas.. Mutações sucessivas que aumentaram a capacidade de deslocamento horizontal foram favorecidas até o surgimento do voo.
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A especiação é o processo que descreve a formação de novas espécies e tipicamente ocorre quando variações intraespecíficas bipartidas surgem por causa de uma barreira física que separa a espécie original em dois grupos. Os dois grupos começaram a divergir porque passaram a viver isolados um do outro e em locais com desafios ecológicos distintos. Podemos definir a especiação como sendo a evolução do isolamento reprodutivo entre duas subpopulações de uma espécie original.
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Eventos de extinção:
As divisões do tempo geológico foram em grande parte estabelecidas com base nos fósseis típicos da cada extracto rochoso. As transições entre as eras, por exemplo, refletem as mudanças mais significativas observadas na fauna e na flora. Essas transições relativamente abruptas são comsequência de ventos de extinção (mais popularmente chamados de extinção em massa) que dizimaram quantidades excepcionalmente altas de táxons em períodos de tempo relativamente curtos.
Factores comumente relacionados aos eventos de extinção incluem erupções vulcânicas, alterações climáticas, aletrações dos níveis dos mares, mudanças ambientais causadas por movimentos das placas tectónicas e o impacto de asteróides. Estes factores não são mutuamente exclusivos e múltiplas causas podem ser responsáveis por um avento de extinção.
Cinco grandes eventos de extinção são conhecidos:
Extinção do ordoviciano-Siluriano: ocorreu há aproximadamente 444 nilhões de anos e dizimou 86% da vida marinha, incluindo grande parte dos equinodermes e dos invertebrados filtradores da época. Mudanças na tectónica de placas, incluindo a migração de continentes para o Sul e a formação de cadeia de montanhas, expandiram-se as geleiras polares e reduziram os níveis dos mares.
Extição do Devoniano.Carbomífero: ocorreu há aproximadamente 375 milhões de anos e dizimou até 70% da vida marinha, afetando organismos como os trilobitas, os corais e os peixes placodermes. Uma série de factores pode tr contribuído para essas extinções, incluindo a diminuição de temperatura global, glaciação e a diminuição de concentração de oxigénio nos mares como consequência de florescências de algas.
Extinção do Permiano-Triássico: ocorreu há aproximadamente 251 milhões de anos e é, de longe, o mais importante evento de extinção conhecido, dizimando grande parte da vida no planeta, principalmente marinha. Erupções vulcânicas que liberaram quanrudades altas de gases intensificaram o efeito estufa que elevou a temperatura global e acidificou os oceanos.
Extinção do Triássico-Jurássico: ocorreu há aproximadamente 200 milhões de anos e dizimou muitas famílias marinhas e terrestres. As causas deste evento permanecem pouco conhecidas.
Extinção do Cretáceo-Paleógeno: ocorreu há aproximadamente 66 milhões de anos e representa o evento de extinção mais popular, responsável por ter dizimado os grandes répteis que ocupavam boa parte dos nichos do Mezosóico. Dinossauros, linhages marinhas como a dos amonitas e muitas plantas foram extintas. A teoria tradicinal sugere que o impacto de um asteróide desencadeou efeitos em níveis globais como incêndios que destruíram ambientes e reduziram a possibilidade de recursos para os organismos. A cratera Chicxulub, com 180 km de diâmetro e que fica enterrada entre sedimentos na costa de Yucatan no México é evidência do local de impacto do asteróide. Teorias alternativas sugerem que eventos independentes do asteróide também podem ter contribuído para a extinção de muitos grupos.
Evidências recentes sugerem que, actualmente, estamos enfrentando um novo evento de extinção. Esta sexta extinção, ou estinção do Holoceno, tem como causa central ass actividades humanas. Os fenómenos de extinção são fenómenos abruptos apenas quando consideramos as escalas geológicas do tempo. Um período de algumas dezenas de milhares de anos pode ser grandioso para o ser humano, mas em termos geológicos e paraa evolução, representa uma pequena fracção de tempo.
O número de espécies extintas ou que estão ameaçadas de extinção por causa das actividades humanas nos últimos séculos (principalmente após a revolução industrial) é muito alto e equivalente, em termos proporcionais, ao de muitos eventos de extinção do passado.
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A ciência que produz as tercnologias que facilitam a nossa vida, além dos remédios e vacinas que asseguram nossa sobrevivência, é a mesma que comprova a teoria evolutiva, mas muitas pessoas optam por aceitar apenas o que é confortante e conveneinente, ou seja, apenas o que lhe interressa.
O criacionismo não é fundamento por evidências racionais e o seu único argumento é o de que a vida, por ser complexa demais, só pode ser explicada por forças sobrenaturais.
Que tipo de ética motivou um criador consciente, e omnisciente, a produzir um animal que está fadado a morrer de fome, a sofrer o ataque de um carnívoro feroz ou a ser abandonado ainda filhote pelos pais?
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QUANDO SE DIZ QUE PROVAVELMENTE 99,9% DAS ESPÉCIES DE SERES VIVOS QUE JÁ EXISTIRAM ENCONTRAM-SE EXTINTAS REFERE-SE A ESPÉCIES DE TODOS OS GRUPOS DE ANIMAIS EXISTENTES À ÉPOCA, é claro.
Extinção por Catástrofe
Cuvier estudou cuidadosamente fósseis de elefantes encontrados nas proximidades de Paris. Ele descobriu que seus ossos eram indiscutivelmente distintos daqueles dos elefantes na África e na Índia. Eles eram distintos até mesmo de elefantes fósseis na Sibéria. Cuvier zombou da idéia de que os membros vivos destas espécies fósseis estavam à espreita em algum lugar na Terra, sem serem conhecidos – eles eram simplesmente grandes demais. Em vez disso, Cuvier declarou que eles eram espécies distintas, que haviam desaparecido. Mais tarde, estudou muitos outros fósseis de mamíferos grandes e demonstrou que eles também não pertenciam a nenhuma das espécies vivas hoje. As evidências fósseis o levaram a propor que, periodicamente, a Terra passava por mudanças bruscas, cada uma das quais podendo acabar com um número de espécies.
Cuvier estabeleceu a extinção como um fato que qualquer futura teoria científica da vida deveria explicar. Na teoria de Darwin, as espécies que não se adaptarem a ambientes em mudança ou nao resistirem à concorrência de outras espécies enfrentarão a aniquilação. Darwin contudo, não aceitou todas as idéias de Cuvier sobre extinção. Assim como Charles Lyell anteriormente, ele duvidava que as espécies foram extintas em grandes “catástrofes”. Da mesma forma com que a geologia do planeta mudou gradualmente, suas espécies extinguiram-se gradualmente, à medida que novas espécies se formaram
Extinção de Fundo e Catástrofes
Neste ponto, Cuvier foi, em parte, apoiado. Talvez 99% de todas as espécies que já existiram na Terra estão agora extintas. A maioria dessas espécies extintas desapareceu em um lento fluir darwinista – o que os paleontólogos chamam de “Extinções de fundo.”. Mas várias vezes ao longo dos últimos 600 milhões anos, a vida passou por Extinções em massa, em que metade ou mais de todas as espécies vivas no momento desapareceu em menos de dois milhões de anos, um piscar de olhos geológico. As causas podem incluir asteróides, vulcões ou alterações relativamente rápidas no nível do mar. Estas extinções marcam algumas das grandes transições da vida, quando novos grupos de espécies tiveram a oportunidade de assumir os nichos das antigas.
Os mamíferos, por exemplo, só dominaram a Terra depois do desaparecimento dos gigantes dinossauros, 65 milhões de anos atrás, no Cretáceo-Terciário. Em outras palavras, nós, seres humanos, somos filhos de extinções.
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Considera-se que um taxon (espécie, género, etc.) é extinto quando o seu último indivíduo representante morre. Este termo opõe-se a extante, que significa, sobrevivente.
Extinções em massa
Durante a história da vida na Terra ocorreu, diversas vezes, um fenómeno conhecido por ‘extinção em massa’. Nas extinções em massa algum factor de largo impacto, como um evento geológico, altera as condições ambientais e a vida no planeta.
Nestes episódios, há o desaparecimento de grande parte da biodiversidade e podem desaparecer grupos completos de organismos. Porém, a vida nunca se extinguiu por completo. Após uma extinção em massa ocorre, por vezes, a diversificação de organismos que anteriormente não tinham tido a oportunidade de aumentar a sua distribuição geográfica.
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Poluição, aquecimento global, extinções em massa. A Terra pode não estar nos seus melhores dias. Mesmo assim ela é um oásis de calma hoje se formos comparar com o que já aconteceu por aqui. É que o planeta tem o desagradável hábito de se transformar no inferno de vez em quando. Em alguns casos, nosso ar já se tornou irrespirável e abrasante; em outros, vulcões escureceram o céu por anos, ou espessas camadas de gelo fizeram a Terra inteira virar uma cópia da Antártida. O tipo de estrago que a nossa espécie seria capaz de causar com um holocausto atómico ou o aquecimento global fica pequeno perto dessas catástrofes. Para todos os efeitos, é como se o mundo já tivesse acabado – várias vezes. E o resultado é desolador: 99,9% das espécies que já existiram foram extintas.
Os cientistas reconhecem ao menos 5 ocasiões em que mais da metade das espécies da Terra sumiram. São as chamadas Big Five, as maiores extinções de todos os tempos. Elas aconteceram nos últimos 500 milhões de anos, em intervalos que variaram de 50 milhões a 150 milhões de anos, mais ou menos – para você ter uma ideia do que é isso, lembre-se que o homem moderno surgiu há menos de 200 mil anos, e que nosso ancestral comum com os chimpanzés estava vivo há meros 5 milhões de anos. A lista das Big Five restringe-se às catástrofes que aconteceram depois que a vida deixou de ser exclusivamente microscópica e se tornou visível a olho nu, em parte porque é mais fácil identificar com certeza esse tipo de evento com a ajuda de fósseis de animais e plantas. Mas coisas muito ruins já aconteciam por aqui quando os únicos seres vivos eram micróbios. Nessa época, há quase 1 bilhão de anos, há indícios de que o planeta tenha passado 100 milhões de anos congelado – e que alguns dos nossos microancestrais só tenham sobrevivido graças a uma fresta aqui, outra ali. Durante esse tempo, quem estivesse no espaço veria o planeta todo branco, como uma bolona de neve (já que a Terra é azul por causa do mar). Como esse foi um apocalipse bem particular, ele é o ponto de partida desta série de infográficos mesmo não fazendo parte das Big Five. Nessa vez, o mundo acabou por um resfriamento global, uma coisa que acontece de tempos em tempos, já que a Terra dá umas bambeadas em torno do seu próprio eixo de rotação, como se fosse um pião, e esse bamboleio mexe com a distribuição de luz solar na superfície, podendo levar a eras glaciais. Mas houve outros cavaleiros do apocalipse: certos vulcões, por exemplo, são capazes de jogar tanto gás carbônico na atmosfera que o atual aquecimento global, provocado pela emissão dessa substância por nossas fábricas e carros, pareceria fichinha. Calcula-se, por exemplo, que emissões vulcânicas há 250 milhões de anos causaram a pior de todas as extinções, com o sumiço de 90% ou mais das espécies. Elas teriam aumentado a temperatura do planeta em até 6o C. Já a ação humana, nos últimos 100 anos, só foi suficiente para gerar uma “febre” de 0,75o C.
A estimativa é que o vulcanismo e outros eventos, como o esgotamento do oxigênio dos mares, tenham sido a causa das grandes extinções. Então o segundo infográfico aqui é sobre uma que provavelmente juntou vários desses ingredientes – e que, por isso mesmo, foi a maior de todas. Os mais assustadores entre os agentes de destruição, porém, são outros: os asteroides, que podem causar tanto estrago quanto milhões de bombas atômicas. Um deles, por sinal, foi o responsável pela última e mais famosa das grandes extinções (aqui embaixo). Foi há 65 milhões de anos, quando um asteroide de 10 quilômetros de diâmetro caiu no atual México e exterminou os dinossauros.
As Big Five mataram a torto e a direito. Mesmo entre as espécies sobreviventes, a redução no número de indivíduos foi absurda. Por exemplo: se os 6 bilhões de pessoas do mundo morressem e sobrassem só você e alguém do sexo oposto para começar tudo de novo, significaria que a humanidade sobreviveu. Foi o que aconteceu com a maior parte das espécies que venceram os apocalipses. E os sobreviventes teriam escapado, quase sempre, por pura sorte. Um dos poucos “seguros de vida” de uma espécie seria estar espalhada pelo mundo todo, sugere Michael Benton, paleontólogo da Universidade de Bristol: com exemplares em toda parte, haveria mais chances de que ao menos alguns sobreviventes sobrassem. Já para o paleontólogo Reinaldo José Bertini, da Unesp de Rio Claro (interior paulista), também vale a pena ser um animal no estilo “faz-tudo”, sem adaptações maravilhosas para nenhum ambiente, mas capaz de se virar com vários tipos de comida e abrigo. “É por isso que nós imaginamos que espécies nesse estilo, como baratas, sobreviveriam a um desastre nuclear”, diz. Seja como for, nem a forma de vida menos exigente (feito as cianobactérias, que só precisam de água, luz do Sol e um punhado de nutrientes para prosperar) vai ser páreo para o que aguarda a Terra daqui a 1 bilhão de anos: o Sol vai ficar 10% mais quente. A temperatura vai subir a ponto de toda a água evaporar. E sem água líquida não há vida. A não ser que alguma civilização descendente dos humanos dê um jeito de semear a vida em Marte (que então estará hospitaleiro), será o fim da jornada. Se você quer um motivo para valorizar o nosso planeta de hoje, eis o melhor de todos: no fundo, ele é tão passageiro quanto a sua vida.
Nenhuma forma de conhecimento deve ser imune às críticas e o conhecimento científico não foge a essa regra. De facto, questionar e duvidar são propriedades centrais da Ciência! Portanto, o problema não são as críticas em si, mas as críticas não-fundamentadas. Os ataques gratuitos direccionados ao pensamento racional ocorrem pelo simples facto de que algumas verdades científicas não são convenientes, e isso é potencialmente perigoso para o progresso humano.
É irónico que os que negam os factos científicos sejam os mesmos que se abraçam a ideias fantasiosas que não têm nenhum fundamento racional. É irónico também que produtos tecnológicos como os telefones celulares, os computadores e a internet sejam utilizados para atacar a mesma ciência que criou esses produtos.\
A partir da década de 1930, a evolução se tornou a base central da biologia. Nenhuma análise moderma é realizada sem levar em consideração a natureza mutável da vida. Hoje, as estruturas biológicas são compreendidas sob uma perpectiva funcional e ecológica, sempre levando em consideração os factores históricos e genealógicos. As ciências naturais foiram revolucionadas com a aceitação da selecção naturqal e muitas áreas foram influenciadas.
A relação entre presa e predador é uma importante evidência da natureza mutável dos organismos. Ao longo das gerações, as pressões salectivas recíprocas conitunuam evoluindo de forma escalonada.
Enquanto as presas melhoram sua capacidade de defesa elas contribuíram inconscientemente para seleccionar também os melhores predadores. Essa relação equilibrada entre predador e presa só faz sentido quando avaliada sob uma perspectiva evolutiva. Sem essa dinâmica biológica e sem a evolução, esse equilíbrio não se sustentaria. Os predadores eliminariam todas as presas fracas e, restando apensaas presas fortes, morreriam de fome. Alternativamente, se a capacidade dos predadores fosse ótima, eles eliminariam todas as presas e morreriam de fome quando estas se extinguissem.
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Os ancestrais das aves foram dinossauros bípedes cujas patas anteriores já haviam se emancipado das funções locomotoras e foram atrofiadas ou passaram a desempenhar outras funções. Casos extremos incluem animais como os tiranossauros cujas patas eram muito atrofiadas.
Livres das funções locomotoras, as patas de alguns animais se modificaram em abas terrestres que, com outos propósitos, serviam para aprisionar insectos. Posteriormente, essasproto-asas (asas primitivas) passaram a ser úteis como estruturas aéreas, estabilizando a aterrisagem do animal durante a captura das presas.. Mutações sucessivas que aumentaram a capacidade de deslocamento horizontal foram favorecidas até o surgimento do voo.
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A especiação é o processo que descreve a formação de novas espécies e tipicamente ocorre quando variações intraespecíficas bipartidas surgem por causa de uma barreira física que separa a espécie original em dois grupos. Os dois grupos começaram a divergir porque passaram a viver isolados um do outro e em locais com desafios ecológicos distintos. Podemos definir a especiação como sendo a evolução do isolamento reprodutivo entre duas subpopulações de uma espécie original.
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Eventos de extinção:
As divisões do tempo geológico foram em grande parte estabelecidas com base nos fósseis típicos da cada extracto rochoso. As transições entre as eras, por exemplo, refletem as mudanças mais significativas observadas na fauna e na flora. Essas transições relativamente abruptas são comsequência de ventos de extinção (mais popularmente chamados de extinção em massa) que dizimaram quantidades excepcionalmente altas de táxons em períodos de tempo relativamente curtos.
Factores comumente relacionados aos eventos de extinção incluem erupções vulcânicas, alterações climáticas, aletrações dos níveis dos mares, mudanças ambientais causadas por movimentos das placas tectónicas e o impacto de asteróides. Estes factores não são mutuamente exclusivos e múltiplas causas podem ser responsáveis por um avento de extinção.
Cinco grandes eventos de extinção são conhecidos:
Extinção do ordoviciano-Siluriano: ocorreu há aproximadamente 444 nilhões de anos e dizimou 86% da vida marinha, incluindo grande parte dos equinodermes e dos invertebrados filtradores da época. Mudanças na tectónica de placas, incluindo a migração de continentes para o Sul e a formação de cadeia de montanhas, expandiram-se as geleiras polares e reduziram os níveis dos mares.
Extição do Devoniano.Carbomífero: ocorreu há aproximadamente 375 milhões de anos e dizimou até 70% da vida marinha, afetando organismos como os trilobitas, os corais e os peixes placodermes. Uma série de factores pode tr contribuído para essas extinções, incluindo a diminuição de temperatura global, glaciação e a diminuição de concentração de oxigénio nos mares como consequência de florescências de algas.
Extinção do Permiano-Triássico: ocorreu há aproximadamente 251 milhões de anos e é, de longe, o mais importante evento de extinção conhecido, dizimando grande parte da vida no planeta, principalmente marinha. Erupções vulcânicas que liberaram quanrudades altas de gases intensificaram o efeito estufa que elevou a temperatura global e acidificou os oceanos.
Extinção do Triássico-Jurássico: ocorreu há aproximadamente 200 milhões de anos e dizimou muitas famílias marinhas e terrestres. As causas deste evento permanecem pouco conhecidas.
Extinção do Cretáceo-Paleógeno: ocorreu há aproximadamente 66 milhões de anos e representa o evento de extinção mais popular, responsável por ter dizimado os grandes répteis que ocupavam boa parte dos nichos do Mezosóico. Dinossauros, linhages marinhas como a dos amonitas e muitas plantas foram extintas. A teoria tradicinal sugere que o impacto de um asteróide desencadeou efeitos em níveis globais como incêndios que destruíram ambientes e reduziram a possibilidade de recursos para os organismos. A cratera Chicxulub, com 180 km de diâmetro e que fica enterrada entre sedimentos na costa de Yucatan no México é evidência do local de impacto do asteróide. Teorias alternativas sugerem que eventos independentes do asteróide também podem ter contribuído para a extinção de muitos grupos.
Evidências recentes sugerem que, actualmente, estamos enfrentando um novo evento de extinção. Esta sexta extinção, ou estinção do Holoceno, tem como causa central ass actividades humanas. Os fenómenos de extinção são fenómenos abruptos apenas quando consideramos as escalas geológicas do tempo. Um período de algumas dezenas de milhares de anos pode ser grandioso para o ser humano, mas em termos geológicos e paraa evolução, representa uma pequena fracção de tempo.
O número de espécies extintas ou que estão ameaçadas de extinção por causa das actividades humanas nos últimos séculos (principalmente após a revolução industrial) é muito alto e equivalente, em termos proporcionais, ao de muitos eventos de extinção do passado.
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A ciência que produz as tercnologias que facilitam a nossa vida, além dos remédios e vacinas que asseguram nossa sobrevivência, é a mesma que comprova a teoria evolutiva, mas muitas pessoas optam por aceitar apenas o que é confortante e conveneinente, ou seja, apenas o que lhe interressa.
O criacionismo não é fundamento por evidências racionais e o seu único argumento é o de que a vida, por ser complexa demais, só pode ser explicada por forças sobrenaturais.
Que tipo de ética motivou um criador consciente, e omnisciente, a produzir um animal que está fadado a morrer de fome, a sofrer o ataque de um carnívoro feroz ou a ser abandonado ainda filhote pelos pais?
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QUANDO SE DIZ QUE PROVAVELMENTE 99,9% DAS ESPÉCIES DE SERES VIVOS QUE JÁ EXISTIRAM ENCONTRAM-SE EXTINTAS REFERE-SE A ESPÉCIES DE TODOS OS GRUPOS DE ANIMAIS EXISTENTES À ÉPOCA, é claro.
Extinção por Catástrofe
Cuvier estudou cuidadosamente fósseis de elefantes encontrados nas proximidades de Paris. Ele descobriu que seus ossos eram indiscutivelmente distintos daqueles dos elefantes na África e na Índia. Eles eram distintos até mesmo de elefantes fósseis na Sibéria. Cuvier zombou da idéia de que os membros vivos destas espécies fósseis estavam à espreita em algum lugar na Terra, sem serem conhecidos – eles eram simplesmente grandes demais. Em vez disso, Cuvier declarou que eles eram espécies distintas, que haviam desaparecido. Mais tarde, estudou muitos outros fósseis de mamíferos grandes e demonstrou que eles também não pertenciam a nenhuma das espécies vivas hoje. As evidências fósseis o levaram a propor que, periodicamente, a Terra passava por mudanças bruscas, cada uma das quais podendo acabar com um número de espécies.
Cuvier estabeleceu a extinção como um fato que qualquer futura teoria científica da vida deveria explicar. Na teoria de Darwin, as espécies que não se adaptarem a ambientes em mudança ou nao resistirem à concorrência de outras espécies enfrentarão a aniquilação. Darwin contudo, não aceitou todas as idéias de Cuvier sobre extinção. Assim como Charles Lyell anteriormente, ele duvidava que as espécies foram extintas em grandes “catástrofes”. Da mesma forma com que a geologia do planeta mudou gradualmente, suas espécies extinguiram-se gradualmente, à medida que novas espécies se formaram
Extinção de Fundo e Catástrofes
Neste ponto, Cuvier foi, em parte, apoiado. Talvez 99% de todas as espécies que já existiram na Terra estão agora extintas. A maioria dessas espécies extintas desapareceu em um lento fluir darwinista – o que os paleontólogos chamam de “Extinções de fundo.”. Mas várias vezes ao longo dos últimos 600 milhões anos, a vida passou por Extinções em massa, em que metade ou mais de todas as espécies vivas no momento desapareceu em menos de dois milhões de anos, um piscar de olhos geológico. As causas podem incluir asteróides, vulcões ou alterações relativamente rápidas no nível do mar. Estas extinções marcam algumas das grandes transições da vida, quando novos grupos de espécies tiveram a oportunidade de assumir os nichos das antigas.
Os mamíferos, por exemplo, só dominaram a Terra depois do desaparecimento dos gigantes dinossauros, 65 milhões de anos atrás, no Cretáceo-Terciário. Em outras palavras, nós, seres humanos, somos filhos de extinções.
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Considera-se que um taxon (espécie, género, etc.) é extinto quando o seu último indivíduo representante morre. Este termo opõe-se a extante, que significa, sobrevivente.
Extinções em massa
Durante a história da vida na Terra ocorreu, diversas vezes, um fenómeno conhecido por ‘extinção em massa’. Nas extinções em massa algum factor de largo impacto, como um evento geológico, altera as condições ambientais e a vida no planeta.
Nestes episódios, há o desaparecimento de grande parte da biodiversidade e podem desaparecer grupos completos de organismos. Porém, a vida nunca se extinguiu por completo. Após uma extinção em massa ocorre, por vezes, a diversificação de organismos que anteriormente não tinham tido a oportunidade de aumentar a sua distribuição geográfica.
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Poluição, aquecimento global, extinções em massa. A Terra pode não estar nos seus melhores dias. Mesmo assim ela é um oásis de calma hoje se formos comparar com o que já aconteceu por aqui. É que o planeta tem o desagradável hábito de se transformar no inferno de vez em quando. Em alguns casos, nosso ar já se tornou irrespirável e abrasante; em outros, vulcões escureceram o céu por anos, ou espessas camadas de gelo fizeram a Terra inteira virar uma cópia da Antártida. O tipo de estrago que a nossa espécie seria capaz de causar com um holocausto atómico ou o aquecimento global fica pequeno perto dessas catástrofes. Para todos os efeitos, é como se o mundo já tivesse acabado – várias vezes. E o resultado é desolador: 99,9% das espécies que já existiram foram extintas.
Os cientistas reconhecem ao menos 5 ocasiões em que mais da metade das espécies da Terra sumiram. São as chamadas Big Five, as maiores extinções de todos os tempos. Elas aconteceram nos últimos 500 milhões de anos, em intervalos que variaram de 50 milhões a 150 milhões de anos, mais ou menos – para você ter uma ideia do que é isso, lembre-se que o homem moderno surgiu há menos de 200 mil anos, e que nosso ancestral comum com os chimpanzés estava vivo há meros 5 milhões de anos. A lista das Big Five restringe-se às catástrofes que aconteceram depois que a vida deixou de ser exclusivamente microscópica e se tornou visível a olho nu, em parte porque é mais fácil identificar com certeza esse tipo de evento com a ajuda de fósseis de animais e plantas. Mas coisas muito ruins já aconteciam por aqui quando os únicos seres vivos eram micróbios. Nessa época, há quase 1 bilhão de anos, há indícios de que o planeta tenha passado 100 milhões de anos congelado – e que alguns dos nossos microancestrais só tenham sobrevivido graças a uma fresta aqui, outra ali. Durante esse tempo, quem estivesse no espaço veria o planeta todo branco, como uma bolona de neve (já que a Terra é azul por causa do mar). Como esse foi um apocalipse bem particular, ele é o ponto de partida desta série de infográficos mesmo não fazendo parte das Big Five. Nessa vez, o mundo acabou por um resfriamento global, uma coisa que acontece de tempos em tempos, já que a Terra dá umas bambeadas em torno do seu próprio eixo de rotação, como se fosse um pião, e esse bamboleio mexe com a distribuição de luz solar na superfície, podendo levar a eras glaciais. Mas houve outros cavaleiros do apocalipse: certos vulcões, por exemplo, são capazes de jogar tanto gás carbônico na atmosfera que o atual aquecimento global, provocado pela emissão dessa substância por nossas fábricas e carros, pareceria fichinha. Calcula-se, por exemplo, que emissões vulcânicas há 250 milhões de anos causaram a pior de todas as extinções, com o sumiço de 90% ou mais das espécies. Elas teriam aumentado a temperatura do planeta em até 6o C. Já a ação humana, nos últimos 100 anos, só foi suficiente para gerar uma “febre” de 0,75o C.
A estimativa é que o vulcanismo e outros eventos, como o esgotamento do oxigênio dos mares, tenham sido a causa das grandes extinções. Então o segundo infográfico aqui é sobre uma que provavelmente juntou vários desses ingredientes – e que, por isso mesmo, foi a maior de todas. Os mais assustadores entre os agentes de destruição, porém, são outros: os asteroides, que podem causar tanto estrago quanto milhões de bombas atômicas. Um deles, por sinal, foi o responsável pela última e mais famosa das grandes extinções (aqui embaixo). Foi há 65 milhões de anos, quando um asteroide de 10 quilômetros de diâmetro caiu no atual México e exterminou os dinossauros.
As Big Five mataram a torto e a direito. Mesmo entre as espécies sobreviventes, a redução no número de indivíduos foi absurda. Por exemplo: se os 6 bilhões de pessoas do mundo morressem e sobrassem só você e alguém do sexo oposto para começar tudo de novo, significaria que a humanidade sobreviveu. Foi o que aconteceu com a maior parte das espécies que venceram os apocalipses. E os sobreviventes teriam escapado, quase sempre, por pura sorte. Um dos poucos “seguros de vida” de uma espécie seria estar espalhada pelo mundo todo, sugere Michael Benton, paleontólogo da Universidade de Bristol: com exemplares em toda parte, haveria mais chances de que ao menos alguns sobreviventes sobrassem. Já para o paleontólogo Reinaldo José Bertini, da Unesp de Rio Claro (interior paulista), também vale a pena ser um animal no estilo “faz-tudo”, sem adaptações maravilhosas para nenhum ambiente, mas capaz de se virar com vários tipos de comida e abrigo.
É uma falácia completa dizer: “A busca do proverbial (elo que falta)na evolução do homem”, dado que não falta nenhum elo na evolução do homem.
Por outro lado, Solly Zuckerman que chamaste à colação, ELE NÃO É UM CRIACIONISTA E MUITO MENOS DA TERRA JOVEM.
Solly Zuckerman, NASCEU NA Cidade do Cabo em 30 de maio de 1904 e faleceu em Londres em 1 de abril de 1993. Foi um conselheiro do governo britânico, anatomista, zoólogo e conselheiro científico.
Com suas visões conservadoras, ele expulsou zoólogos progressistas como Desmond Morris do zoológico e falou contra a proteção de espécies em zoológicos durante a Conferência Mundial sobre a Criação de Espécies Ameaçadas em Cativeiro (1976). Como resultado, o zoológico perdeu cada vez mais reputação internacional e visitantes e enfrentou o fechamento várias vezes na década de 1980.
No entanto, Zuckerman foi um pioneiro no estudo do comportamento dos primatas. Seu livro The Social Life of Monkeys and Apes (1932) é agora considerado um trabalho padrão. Ele também fez da ciência uma parte perfeitamente normal da política do governo no mundo ocidental.
É cedrto que ele negou, já em 1928, que o Australopithecus era um elo genealógico entre macacos e humanos e manteve essa crença ao longo de sua carreira, mas não sei em que contexto, nem sequer isso é relevante
Ele estava preocupado que o público deveria entender o processo contestado e casual da descoberta científica, em contraste com os relatos de descoberta que eram populares, ilustrando com farsa e desacordos eminentes, nas fronteiras da ciência, porque, em última análise, a ciência deveria servir ao público. Isso levou a uma preocupação com a política de investimento em ciência, ou Foresight, que não podia, em sua opinião, esperar saber qual descoberta científica provavelmente ocorreria e, portanto, como escolher projetos para financiamento.
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A origem humana sempre despertou interesse nas áreas de filosofia, ciência e religião.
No entanto, entender onde surgiu o homem e como ocupou os continentes é um verdadeiro desafio e requer abordagem multidisciplinar para interpretar dados que podem ter mais de 200 mil anos
Atualmente, a hipótese científica mais aceita é de que a espécie humana moderna (Homo sapiens) surgiu na África, há cerca de 200 mil anos e de lá se dispersou para outras regiões em várias ondas migratórias. Mas, antes do homem moderno, outros hominídeos já ocupavam o planeta e a história dessa ocupação e das interações entre as diferentes espécies moldou o destino do homem e de seus parentes hominídeos.
Segundo informações da Human origins program (Programa origens humanas) do Museu Nacional de História Natural Smithsonian, Estados Unidos, entre um e dois milhões de anos atrás um dos primeiros hominídeos – o Homo erectus – deixou a África e se dispersou para várias partes do mundo, especialmente em direção ao leste asiático. Pequenos grupos desses hominídeos ocuparam ambientes com características bem diferentes entre si, o que favoreceu sua diversificação e o surgimento e dispersão de novas espécies, como o Homo neanderthalensis no Oriente Médio e na Europa. Essa distribuição está no centro do debate sobre as diferentes origens e migrações do homem moderno.
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Escrever diatribes sobre o que Darwin escreveu, ou deixou de escrever, sem perceber uma patavina de evolução biológica, como é o teu caso, é uma parvoice.
Mas ainda mais parvoice é não perceber que em mais de 120 anos desde que Darwin morreu, já a ciência avançou muito, já muito mais coisas se sabem, e mais definidas estão as coisas.
Tu a bater sempre na mesma tecla só mostra que és um reetardado mental.
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A abiogénese, conhecida como geração espontânea, foi uma das primeiras hipóteses sobre a origem da vida.
Mas cedo se descartou tal hipóese. Foi Francesco Redi (1626 – 1698), um biólogo italiano, o primeiro a gerar dúvidas sobre a hipótese da abiogênese, com ajuda do método científico.
Em 1862, Louis Pasteur (1822 – 1895), que desferiu a última machada na teoria da abiogênese. Ela foi realmente desfeita, já que após Redi mostrar seu experimento, alguns defensores da geração espontânea afirmavam que os micróbios, que são seres mais simples, poderiam sim surgir da matéria não viva.
Hoje admite-se que a primeira forma de vida tenha surgido em lagos da Terra primitiva, que apresentava uma atmosfera diferente da atual. A partir desse acontecimento outros se sucederam, estabelecendo-se uma diversidade de formas e processos. A primeira forma de vida, a composição da atmosfera primitiva e a provável sequência de processos para obtenção de alimento e energia conquistados pelos seres vivos foram respectivamente:
Mas não se sabe ao certo como a vida surgiu, sendo certo que de algum modo surgiu.
O CERTO É QUE A EVOLUÇÃO COMECOU DEPOIS QUE A VIDA SURGIU.
Sempre a bater na mesma tecla também demonstras incapacidade intelectual.
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És um parolo. A VERDADE É QUE A EVOLUÇÃO TEM UMA TEORIA PARA A FORMAÇÃO DO UNIVERSO.
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Sobre a termodinâmica, se não sabes, estuda que tens muito a aprender.
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OUTRA VEZ A EVA MITOCONDRIAL?:
A Eva mitocondrial é um dos principais componentes da teoria ‘out of Africa’, (em português, ‘Hipótese da Origem Única’). Amplamente difundida no meio científico e conhecida pela sociedade em geral, esta teoria defende que os primeiros seres humanos (espécie homo sapiens) surgiram no continente africano entre aproximadamente 150 e 200 mil anos atrás, e realizaram migrações para outras regiões do planeta a partir de 60 e 50 mil anos atrás. Esta teoria ganhou força após a publicação de um artigo na prestigiada revista científica Nature em 1987, escrito pelos biólogos Rebecca Cann, Mark Stoneking e Allan Wilson.
ESTES AUTORES ANALISARAM O DNA MITOCONDRIAL (HERANÇA MATRILINEAR) DE 147 PESSOAS DE DIFERENTES ÁREAS GEOGRÁFICAS DO MUNDO, E CONCLUÍRAM QUE A MULHER QUE TERIA DADO ORIGEM À PARTE DOS SERES HUMANOS ATUAIS TEM ORIGEM AFRICANA E VIVEU HÁ 150 MIL ANOS, TORNANDO-SE MUNDIALMENTE CONHECIDA COMO EVA MITOCONDRIAL.
No entanto, é importante ressaltar que esta teoria pode não ser a única responsável por explicar a origem do homem moderno, visto que análises do material genético de 25 populações ao redor do mundo revelaram que algumas sequências presentes no código genético tem origem em ancestrais que viveram na Ásia há pelo menos 130 mil anos, portanto antes do homem deixar o continente africano.
A Eva mitocondrial não foi a primeira mulher a habitar o planeta Terra, isto é, não é o nosso ancestral mais antigo (i.e. o primeiro indivíduo humano). Estima-se que a Eva mitocondrial, originalmente apelidada como ‘lucky mother’ (em tradução livre, ‘mãe de sorte’) pelos cientistas que fizeram sua descoberta, tenha vivido em uma pequena comunidade na África por volta de 150 mil anos atrás, junto com outras mulheres e homens. Neste sentido, a Eva mitocondrial seria a nossa ancestral comum mais recente.
Visto que as simulações dos cientistas apontam para a existência de outras mulheres vivendo em comunidade com a ancestral do DNA mitocondrial, fica a pergunta: essas outras mulheres também não poderiam ser consideradas como “Evas” mitocondriais? A resposta é não, e tem explicação nas particularidades do DNA mitocondrial. Esta sequência genética encontrada em nossas células fica armazenada na mitocôndria, e ao contrário do DNA nuclear (que é uma combinação entre o código genético do pai e da mãe), o DNA mitocondrial corresponde a informação genética proveniente apenas da mãe, e sua transmissão ocorre de forma matrilinear (ou seja, apenas mulheres transmitem o DNA mitocondrial). Assim, a Eva mitocondrial é uma mulher que teve pelo menos uma filha mulher, e assim sucessivamente, por todas as gerações até os dias atuais. Por isso, todos nós humanos compartilhamos de seu material genético (DNA mitocondrial), embora este tenha sofrido diversas mutações ao longo da história evolutiva.
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O Projecto do Genoma do Neandertal consistiu numa colaboração entre o Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, de Leipzig e a 454 Life Sciences para a sequenciação do genoma do Neandertal (Homo neanderthalensis).
O projecto foi anunciado em 2006 e o genoma completo foi publicado a 7 de Maio de 2010 na revista Science.
Os autores do estudo afirmam que o genoma comprova a existência de cruzamentos entre Neandertais e Homo sapiens sapiens modernos logo após a saída dos seres humanos de África entre 50 e 60 mil anos atrás.[3] Um estudo, em 2016, utilizando os registros médicos eletrônicos e dados de ADN associados de mais de 28 000 indivíduos, mostra que o DNA Neanderthal produziu efeitos pequenos, mas significativos, sobre os riscos de desenvolvimento de depressão, lesões de pele, e coagulação sanguínea excessiva.
Outro estudo genético, em 2017, identificaram que certos traços que algumas pessoas têm hoje, tais como dificuldade em se bronzear, ser muito nocturna ou ter artrite, se deve a estes seus ancestrais antepassados.
Todas as espécies do planeta, quer sejam bactérias, mamíferos, aves, etc., partilham um ancestral comum numa dada altura da história da vida. Por exemplo, o ancestral comum do Homem e do periquito, que viveu há cerca de 310 milhões de anos, dividiu-se em duas espécies distintas, seguindo cada uma caminhos diferentes. Não sabemos ao certo qual era o aspeto deste animal, mas não estaremos muito longe da verdade se imaginarmos um animal parecido com um lagarto, de corpo espalmado. Quando a espécie se dividiu em duas subpopulações, estas seriam idênticas e podiam reproduzir-se entre si e gerar descendentes férteis. No entanto, estas duas subpopulações não podiam gerar espécies diferentes se os seus indivíduos continuassem a cruzar-se entre si, pois os dois pools de genes acabariam por se misturar, impossibilitando a divergência.
Não se sabe exatamente como esta bifurcação aconteceu, mas podemos dizer com confiança que as duas subpopulações ficaram de alguma forma isoladas reprodutivamente. Este isolamento é conseguido por barreiras geográficas, como, por exemplo, o surgimento de uma montanha que separa duas populações, ou o aparecimento de um rio. Assim, as duas populações tiveram que ficar separadas uma da outra o tempo suficiente para que quando se voltassem a juntar (caso acontecesse), tivessem divergido tanto que já não conseguiriam cruzar-se, ou se o fizessem não gerariam descendência fértil.
Podemos questionar: quanto tempo é suficiente para que isto aconteça? Bem, se as populações estiveram sujeitas a pressões seletivas fortes e contrastantes, pode ter sido uma questão de alguns séculos, ou até menos.
Por exemplo, uma das populações pode ter passado de carnívora a frugívora porque os frutos seriam o alimento mais abundante e a outra de carnívora a insetívora porque os insetos abundavam. Assim, podemos assumir que o isolamento reprodutor é determinante na formação de novas espécies.
Mesmo que as condições (pressões seletivas) de ambos os lados da barreira sejam idênticas, dois pools de genes da mesma espécie separados geograficamente acabam por divergir um do outro, até deixar de ser possível a reprodução entre os dois. Isto é conseguido pela acumulação aleatória de variações nos dois pools de genes, processo que é conhecido como deriva genética. Neste caso, ao contrário do anterior, a seleção natural não entra em cena de uma forma tão pronunciada, sendo um processo mais lento e menos comum.
Provas a favor da evolução
A evolução é um processo lento e gradual, que geralmente não pode ser presenciado durante o tempo de uma vida humana. ISTO FEZ COM QUE MUITAS PESSOAS, NA MAIOR PARTE DOS CASOS ENCORAJADAS PELA RELIGIÃO, REJEITASSEM UM FACTO TÃO REAL COMO O HELIOCENTRISMO.
Porque falo em facto? Diria que já temos provas suficientes para o fazer e, por isso, segue um resumo das evidências que suportam a teoria da evolução por seleção natural:
– Paleontologia: o registo fóssil mostra informação detalhada ao longo do tempo das mudanças nos seres vivos. O processo evolutivo das baleias é um dos mais bem documentados, havendo registos fósseis de várias fases desse desenvolvimento.
– Anatomia comparada: é o estudo da comparação de estruturas (ex. esqueletos) entre espécies diferentes. Ao camparmos a estrutura óssea dos membros anteriores do morcego e do Homem, vemos que existe uma enorme semelhança, embora tenham funções completamente opostas. Apenas a partilha de um ancestral comum entres estas duas espécies explicará esta similaridade.
– Biogeografia: é o estudo da distribuição das espécies de acordo com espaço geográfico e com o tempo geológico. Podemos supor que se a evolução for verdadeira deveríamos encontrar grupos de organismos relacionados em regiões geográficas também próximas. Isto é comprovado quando se comparam as distribuições de organismos atuais ou dos que viveram no passado, uma vez que as espécies estão distribuídas pelo planeta Terra segundo um padrão que reflete as suas relações genéticas.
– Embriologia comparativa: esta deverá ser a evidência a favor da evolução mais esclarecedora. Ao compararmos um embrião humano, de uma ave e de um peixe podemos ver que ao longo do seu desenvolvimento, principalmente nas fases iniciais, apresentam muitas similaridades que sugerem um ancestral comum.
– Bioquímica: os processos bioquímicos que ocorrem dentro das células são incrivelmente parecidos entre todos os seres vivos, mostrando que todos os organismos terrestres têm uma ancestralidade comum.
– Biologia molecular: todos os organismos conhecidos até hoje têm como base funcional o DNA. Para além disso, quando se compara sequências genéticas de diferentes espécies, por muito distantes que sejam, encontra-se sempre alguma similaridade entre algumas sequências. Quanto mais aparentadas forem duas espécies mais similaridades vão partilhar no seu código genético, do que com qualquer outra mais afastada.
– Datação radiométrica: permite uma medição absoluta da idade de fósseis ou rochas a partir da proporção de isótopos presentes na amostra. Esta técnica permitiu calcular a idade da Terra, cerca de 4,5 mil milhões de anos, idade que mostra ser suficiente para a formação de vida, para a sua evolução e para originar todas as formas de vida atuais (e as que se já existiram). Esta datação precisa permitiu também ver que existe uma sucessão evolutiva nos fósseis: como seria esperado dentro de um certo grupo, o fóssil mais antigo é menos parecido com o mais recente, mas à medida que se analisam fósseis mais recentes as similaridades vão aumentando progressivamente.
Perceber a evolução ajuda a resolver muitos dos problemas que têm impacto na nossa vida, principalmente ao nível da medicina, da conservação da natureza e da agricultura.
Para nos mantermos um passo à frente de muitas das doenças, é necessário perceber os processos evolutivos dessa doença e/ou dos organismos que a causam. Um bom exemplo são as doenças hereditárias em pessoas, em que os investigadores estudam a história evolutiva da doença, de forma a entender como pode ser combatida/controlada.
O entendimento dos processos evolutivos também é crucial na conservação das espécies, uma vez que as condições ambientais e, por isso, os próprios hábitos dos seres vivos estão em constante mudança.
Com as alterações climáticas é importante saber como a distribuição das espécies irá evoluir e como os seus hábitos alimentares se vão modificando.
Ignorando a teoria evolutiva poderíamos afirmar que enquanto houver indivíduos reprodutores de uma espécie apenas precisaríamos de alguns para iniciar uma nova população, mas segundo a teoria da evolução a história é outra.
Populações muito pequenas enfrentam dois perigos: depressão por endogamia e baixa variabilidade genética, o que pode impossibilitar a recuperação dessa população, apesar dos maiores esforços para a preservar.
Na agricultura tem-se verificado alguns problemas ao longo da história humana. Muitas das pragas evoluem quando expostas a pesticidas, tornando-se resistentes a estes químicos. Por isso, é importante perceber como isto acontece e tentar encontrar alternativas.
Atualmente existem cerca de 8,7 milhões de espécies no nosso planeta e estima-se que 99% de todas as espécies que já existiram estejam extintas. Toda esta variedade foi fruto de um único ancestral comum e foi a partir desta espécie que se formaram todas as adaptações que vemos nos fósseis e nos organismos atuais.
Para aprofundar mais este tema, recomendo vivamente estes dois livros: “A evidência da evolução: Porque é que Darwin tinha razão” de Jerry A. Coyne e “O Espectáculo da Vida. A Prova da Evolução” de Richard Dawkins.
O alegado dilúvio que terá durado 40 dias e coberto toda a terra, indubitavelmente toda a vegatação e árvores foram dizimadas, até porque além do mais estiveram submersas por agua do mar, aguas salinizadas potanto, o que ajudaria a dizimá-las.
Pois, dizem os tolos criacionistas, as águas haviam subido quinze côvados acima das mais altas montanhas.
Uns cretinos, na net, dizem que logo após o dilúvio, as árvores e plantas pareciam brotar das muitas rochas. Pela providência divina, as sementes foram espalhadas, introduzindo-se nas fendas das rochas e lá em segurança, esconderam-se para o benefício futuro da humanidade.
Até onde chega a cretinice e o absurdo de algumas pessoas. Como é que as sementes foram espalhadas, pelo vento?? E onde estavam as sementes, se as árvores estiveram sbmersas 40 dias em água salinizada? E se quando ocorreu o dilúvio nem sequer era a altura de muitas das árvores, arbustos demais vegatação, produzirem as sementes?
TUDO NÃO PASSA DE AZELHICES E ABSURDOS DITOS POR ESSES CRIACIONISTAS……
NÃO ESQUECER QUE O DILÚVIO TERÁ OCORRIDO POR VOLTA DO ANO 2.516 a.C., SEGUNDO ALEGAM OS CRIACIONISTAS.
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Como verás, no reino vegetal, também há árvores milenares.
AGORA VEJAMOS:
Existem árvores muito mais antigas que os 2.516 anos a.C. ainda vivas!!!!!
E HÁ MAIS QUE UM EXEMPLO.
Como é possível?
ESTÁ VISTO QUE TAL FACTO DEITA POR TERRA O ALEGADO DILÚVIO.
E PROVA DE FORMA INCONTESTÁVEL QUE ESTES CRIACIONISTAS NÃO TÊM A MÍNIMA RAZÃO E ALÉM DO MAIS PROVA QUE SÃO MESMO DOIDOS VARRIDOS.
Então temos:
-Uma ávore, que é um pinheiro da espécie Pinus longaeva na cadeia das Montanhas Brancas, na Califórnia, que tem actualmente 5.072 anos de idade.
-Uma árvore da mesma espécie, com 4.853 anos de idade.
Com galhos retorcidos e aspecto dramático, a espécie prospera em uma região rochosa, com altitudes superando 3 mil metros e baixa precipitação. A umidade costuma ocorrer na forma de neve, e as temperaturas ficam constantemente abaixo de zero. Ao mesmo tempo em que as condições são duras, elas também determinam sua sobrevivência: a falta de competição por nutrientes com outras espécies vegetais favorece a Pinus longaeva, assim como a distância entre os pinheiros, que evita a propagação do fogo. O segredo para a vida tão longa inclui ainda um tipo de madeira densa, resistente a insetos, fungos, pestes e protegida por uma capa de resina.
Esses pinheiros resistem impassíveis aos elementos naturais ao longo dos anos.
Cientistas apontam que o estudo da Pinus longaeva pode servir de guia para entender melhor, a nível celular, os motivos que a levam a viver tanto tempo.
Além da Pinus longaeva, a lista das árvores mais antigas do planeta conta também com um cipreste-da-patagônia encontrado no Chile, com 3.627 anos, e uma figueira-dos-pagodes de 2.222 anos, achada no Sri Lanka.
A lista considera árvores individuais, mas outro tipo de organismo pode chegar a idades surpreendentemente maiores por meio da clonagem, ou reprodução não sexuada. Um dos exemplos é Pando, uma floresta de cerca de 47 mil álamos unidos por um mesmo sistema de raízes. Individualmente, as árvores vivem cerca de 200 anos. Já o sistema de raízes, que cobre cerca de 43 hectares, tem estimados 80 MIL ANOS DE IDADE.
Da espécie Populus tremuloides, Pando vive em Utah, também nos EUA.
ONDE PARA O DILÚVIO E, JÁ AGORA A IDADE DE 6 MIL ANOS DO PLANETA TERRA???
SÓ MESMO DOIDINHOS É QUE PODEM AINDA ALARDEAR ESTAS PALERMICES.
E … Continua….
-A árvore presidente, Sequoiadendron giganteum, é o nome de uma sequóia gigante localizada no Parque Nacional Sequoia de Nevada, nos Estados Unidos, Califórnia. Esta árvore tem 3200 anos de idade, e possui 2 bilhões de folhas, sendo 247 pés de altura.
-Uma conífera, Fitzroya cupressoides, tem uma idade estimada de 3620 anos e é nativa do Chile. Estas árvores podem atingir mais de 45 m de altura, apesar de ter vencido apenas alguns milímetros de circunferência de tronco a cada ano. Assim, pode demorar um milénio até que atinjam a altura máxima delas.
MAS, E ESTA??
-Apelidada de “Velha Tjikko” em homenagem à husky de estimação de Kullman, o pesquisador que a encontrou, a árvore mais antiga do mundo, descoberta em 2004, continua viva e crescendo normalmente. Sua idade, estimada em 9.500 anos, foi descoberta por meio de testes com carbono-14. Desde então, Tjikko vem sendo acompanhada regularmente por pesquisadores da região.
De acordo com Kullman, o tronco da árvore, uma pícea-norueguesa, revela que sua estatura baixinha (“praticamente um bonsai”) foi determinante para sua longevidade: “árvores grandes não vivem tudo isso”, constatou o estudioso de Tjikko.
As idades das árvores foram obtidas por recurso ao carbono 14, e quando possível com recurso à dendrocronologia.
QUEM DIRIA QUE ATÉ UMA ÁRVORE DESAFIA A IDADE DE 6.000 ANOS, QUE O CRIABURRICIONISMO DA TERRA JOVEM ATRIBUI AO PLANETA TERRA.
E AO MESMO TEMPO DEITAM POR TERRA O ALEGADO DILÚVIO UNIVERSAL.
O MESMO BLÁ,BLÁ, BLÁ DE SEMPRE .
–JOSÉ ÁLVARO 05.01.23 em 21:27- Responder
Não existe nenhum argumento ou evidência que suporte a ideia de que a vida seja o produto de uma criação sobrenatural.
Como já discutido, essa ideia foi popularizada porque não existia nenhuma outra explicação para a origem da vida.
R- “A origem da vida no planeta Terra é, sem dúvidas, um assunto que intriga toda a humanidade. Várias já foram as hipóteses criadas para explicar tal evento, porém até os dias atuais nenhuma foi completamente comprovada. Neste texto abordaremos algumas das principais ideias de gênese da vida.”
Veja mais sobre “Origem da vida” em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/origem-vida.htm
–“Além de compreender como os seres vivos surgiram, os cientistas também buscam saber como esses sobreviveram em um ambiente tão remoto. Muito se discute ainda se o primeiro ser vivo era autotrófico ou heterotrófico, sendo possível observar muita discordância entre os autores de livros didáticos nesse sentido. Veja a seguir essas duas hipóteses:
Hipótese heterotrófica: afirma que o primeiro ser vivo não era capaz de produzir seu próprio alimento. Desse modo, esses primeiros seres alimentavam-se de moléculas orgânicas que estavam presentes no meio. Os que defendem essa ideia afirmam que os seres vivos primitivos seriam muito simples e incapazes de produzir seu próprio alimento. Provavelmente esses organismos extraiam energia dos alimentos por meio da realização da fermentação.
Hipótese autotrófica: afirma que os primeiros seres vivos eram capazes de produzir seu próprio alimento. Os autores que sustentam essa ideia acreditam que a Terra não possuía moléculas orgânicas suficientes para alimentar esses primeiros seres. Entretanto, vale destacar que provavelmente os primeiros organismos conseguiram obter seu alimento pelo processo de quimiossíntese, que não necessita de energia luminosa, como a fotossíntese. Na quimiossíntese os seres vivos produzem moléculas orgânicas utilizando a energia química proveniente de compostos inorgânicos.”
Veja mais sobre “Origem da vida” em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/origem-vida.htm
–OSÉ ÁLVARO 05.01.23 em 21:30- Responder
A EMBRIOLOGIA COMPARADA
Comparando embriões de diversas espécies, observamos uma grande semelhança nos primeiros estágios do desenvolvimento embrionário.
Essa semelhança é prolongada durante a fase embrionária à medida que os indivíduos de espécies diferentes apresentam certas semelhanças na fase adulta.
R- José e outros ateus , sempre criticam a biblia dizendo ser um livro alegórico e um compilado de outras culturas , tanto evolucionistas como os pseudo cientistas a copiam o processo evolutivo da cultura grega , e APOSTO QUE JOSÉ NÃO SABIA , NÃO SABIA DISSO :
–A embriologia realiza o estudo de todo o processo de desenvolvimento dos embriões, da fecundação à formação dos seres vivos. Essas pesquisas tiveram início com Aristóteles, anos antes de Cristo, e acompanharam a evolução da tecnologia trazendo inúmeros benefícios para a humanidade, principalmente na medicina
responda José o que tem de novo neste conceito ?
–A Embriologia, o estudo do desenvolvimento da anatomia de um organismo para a sua forma adulta também fornece evidência de parentesco entre grupos de organismos agora amplamente divergentes. Estruturas que estão ausentes em alguns grupos freqüentemente aparecem em suas formas embrionárias e desaparecem quando a forma adulta ou juvenil é alcançada.
r-ERRADO JOSÉMitos da evolução são conclusões baseadas em pressupostos filosóficos, fraudes e mentiras usadas para apoiar a evolução. Disputas de evidência científica são desenfreadas em vários campos da ciência filosófica fazendo visões de mundo como a criação e a evolução entrar em choque, ainda mais. Dentro destas disputas, as alegações de erros, fraudes e enganos são frequentes. Por causa da razao entre evolucionistas e criacionistas, os criacionistas frequentemente gastam muito do seu tempo, ou afirmando ou refutando, essencialmente falsificando as teorias evolucionárias. A menos que especificado, este artigo não vai fazer declarações de intenção para fraudes, mas apenas destacar evidências populares para os evolucionistas que foram reivindicadas como fato por muitos anos, mas através do tempo e disciplina científica adequada foram descartados. Enquanto muitos evolucionistas estão conscientes de que esses argumentos não são válidos, eles podem ainda ser encontrados em debates e em manuais escolares. Este conjunto de mitos deve servir para informar as pessoas e fornecer uma referência central.
–Ernst Haeckel promoveu a ideia de que os embriões humanos à medida que se desenvolvem, passam através das fases evolutivas que levaram ao desenvolvimento dos seres humanos. Esta idéia é conhecida como recapitulação. Haeckel copiou uma série de imagens dos embriões e as modificou para demonstrar esse princípio. Suas imagens são agora bem conhecidas como sendo fraudulentas.[1
–JOSÉ ÁLVARO 04.01.23 em 20:17- Responder
Como desmascarar a teoria criacionista da Terra Jovem?
Basta fazer leituras de idade em objectos na terra.
R- José se contradizendo ?
-“O método utilizado para calcular a idade da Terra é a datação dos átomos de Urânio, que se transformam em átomos de chumbo, liberando radiação. Com isso, após certo tempo, que é chamado de meia-vida, resta apenas metade desse urânio. Dessa forma, calculando a quantidade restante de urânio nas rochas mais antigas do planeta, é possível precisar a sua idade.
O interessante é observar que essa datação não é realizada sobre as formações rochosas oriundas da própria Terra, e sim a partir de fragmentos de meteoritos que caíram sobre o nosso planeta. Isso porque as rochas da Terra estão em constante transformação, através do ciclo das rochas, o que dificulta a precisão da medição de suas idades.”
Veja mais sobre “Qual é a Idade da Terra?” em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/qual-idade-terra.htm
–OSÉ ÁLVARO 07.01.23 em 12:56- Responder
O alegado dilúvio que terá durado 40 dias e coberto toda a terra, indubitavelmente toda a vegatação e árvores foram dizimadas, até porque além do mais estiveram submersas por agua do mar, aguas salinizadas potanto, o que ajudaria a dizimá-las.
-R- a tradição de um Dilúvio universal encontra-se no mundo inteiro, entre povos completamente diferentes como os lapões e os habitantes das ilhas Fiji. Essas tradições freqüente mente mencionam um barco em que algumas pessoas escaparam às águas destruidoras. Meu interesse como historiador nos rela tos antigos sobre o Dilúvio levaram-me a investigar todos os registros de documentos sobre a real sobrevivência do barco de Noé, o qual, de acordo com o livro de Gênesis, pousou ‘nas montanhas de Ararate’ (8.4). Os relatórios extra-bíblicos começam com o Berosso histórico (3d C.B.C.), que declara que ‘deste barco que apontou na Armênia, certa parte ainda permane- ce nas montanhas’ e que pessoas removeram betume dele para usar como amuletos. Desde Berosso até o século 20 existe uma fonte contínua de tais relatos da sobrevivência da arca, quase sempre associados com o Ararate maior (Monte Agri) na fronteira oriental da Turquia de hoje.
JOSE ACEITA QUE DOI MENOS , O FATO DE VARIAS CULTURAS DIZEREM SOBRE O FATO ,NÃO SIGNIFICA QUE A BIBLIA SEJA UMA FRAUDE .
–JOASÉ ÁLVARO 04.01.23 em 18:49- Responder
VOLTO A COLOCAR ESTE TEXTO PARA TE PROVAR QUE NÃO PASSAS DE UM MENTIROSO.
COMO EU JÁ DISSE VÁRIAS VEZES, O WILLER NÃO PASSA DE UM REFINADO MENTIROSO.
E PORQUE?
R- Porque não me preocupa se JEANNE viveu 122 ou 969 como Matusalém, creio que se trata falta de argumentação , essa mulher não muda minha vida em nada e com certeza,PELO RESTO DOS MEUS DIAS ninguém irá me perguntar sobre ela ,argumento inócuo e fútil de evolucionistas !
–Não se pode considerar o conceito de evolução como forte explanação científica para a presença de diversas formas de vida.Nenhuma análise meticulosa de distribuição biogeográfica ou do registro fóssil pode apoiar diretamente a evolução.
Na contra mão da evolução em 2013,o inglês Peter Higgs através de experiencia no CERN10 confirmou recentemente a particula de Higgs,ou a particula de Deus,bóson de Higgs que explica a origem da massa das particulas subatômicas,que sem mais delongas
comprova que A EVOLUÇÃO não ocorreu.
Não existe nenhum argumento ou evidência que suporte a ideia de que a vida seja o produto de uma criação sobrenatural.
Como já discutido, essa ideia foi popularizada porque não existia nenhuma outra explicação para a origem da vida.
A história nos mostra como as lacunas e as dúvidas da ciência foram tradicionalmente aproveitadas para favorecer e popularizar falsas ideias e, infelizmente, os criacionistas modernos continuam empregando essas estratégias, com o adicional perigoso de usar explicações pseudo-científicas que, sendo confusas e complexas, acabam impressionando.
Todavia, a ciência precisa ser objectiva e clara. Fenómenos pouco compreendidos apenas revelam que mais estudos e/ou novas tecnologias são necessárias para elucidá-los
A compreensão da vida sob a perspectiva racional nos forneceu algo novo, compatível com as leis naturais e que é fortemente embasada por evidências sólidas. Os adeptos do desenho inteligente (ou criacionismo moderno), muitos dos quais com formação científica, se auto-intitulam cépticos em relação à teoria evolutiva.
Curiosamente, estes mesmos cépticos quase sempre são defensores de algum tipo de versão (literal ou não) dos relatos descritos na bíblia para a origem da vida. É estranho que as pessoas que são tão cépticas em relação a argumentos científicos que foram rigorosamente testados sejam as mesmas que são tão liberais em relação a afirmações descritas em documentos antigos, escritos por autores desconhecidos e que apresentam uma mistura de relatos pessoais e fantasias que incluem desde cobras que falam a humanos gigantes.
Para esses criacionistas, não faz sentido que as características humanas tenham sido adquiridas a partir de formas ancestrais que gradualmente se adaptaram às mudanças ambientais, mas faz sentido acreditar que o homem foi divinamente criado a partir do barro e que a mulher foi feita a partir de uma das costelas desse mesmo homem.
Mesmo que não houvesse nenhuma evidência e que todas as propriedades da evolução que sabemos existirem fossem apenas hipóteses não testadas, ainda assim, a evolução faria muito mais sentido que os argumentos criacionistas.
A ORIGEM DA VIDA AINDA É UM ASSUNTO QUE É MUITO DISCUTIDO. AINDA NÃO HÁ CONSENSO CIENTÍFICO.
SEJA COMO FOR, O QUE SE SABE É QUE A VIDA APARECEU….E A PARTIR DE ENTÃO, A EVOLUÇÃO ACONTECEU.
E ISTO É UM FACTO INDESMENTÍVEL.
COMO SE DISSE, MESMO QUE NÃO HOUVESSE NENHUMA EVIDÊNCIA E QUE TODAS AS PROPRIEDADES DA EVOLUÇÃO QUE SABEMOS EXISTIREM FOSSEM APENAS HIPÓTESES NÃO TESTADAS, AINDA ASSIM, A EVOLUÇÃO FARIA MUITO MAIS SENTIDO QUE OS ARGUMENTOS CRIACIONISTAS.
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A EMBRIOLOGIA COMPARADA
Comparando embriões de diversas espécies, observamos uma grande semelhança nos primeiros estágios do desenvolvimento embrionário.
Essa semelhança é prolongada durante a fase embrionária à medida que os indivíduos de espécies diferentes apresentam certas semelhanças na fase adulta.
–A embriologia realiza o estudo de todo o processo de desenvolvimento dos embriões, da fecundação à formação dos seres vivos. Essas pesquisas tiveram início com Aristóteles, anos antes de Cristo, e acompanharam a evolução da tecnologia trazendo inúmeros benefícios para a humanidade, principalmente na medicina.
–A Embriologia, o estudo do desenvolvimento da anatomia de um organismo para a sua forma adulta também fornece evidência de parentesco entre grupos de organismos agora amplamente divergentes. Estruturas que estão ausentes em alguns grupos freqüentemente aparecem em suas formas embrionárias e desaparecem quando a forma adulta ou juvenil é alcançada.
É HABITUAL OS CRIACIONISTAS FAZEREM UMA CAMPANHA DE DESCRÉDITO EM RELAÇÃO A HAECKEL, MAS ESQUECEM OS DESENVOLVIMENTOS QUE TEVE A EMBRIOLOGIA DESDE ENTÃO.
As observações científicas de Haeckel levaram à proposição de uma ligação entre a ontogenia (desenvolvimento da forma) e a filogenia (descendência evolutiva), mais tarde chamada de teoria da recapitulação e consubstanciada na expressão “a ontogenia recapitula a filogenia”. Em 1874, os desenhos dos embriões de Haeckel foram revelados como falsos e ele foi condenado em um tribunal universitário confessando apenas a falsificação de alguns dos desenhos, forjados para dar maior credibilidade.
Em 1997, a revista Science, baseada num artigo cientifico de M. K. Richardson, argumentou que a extensão da fraude era maior.
ROBERT J. RICHARDS, NO ENTANTO, NUM ARTIGO PUBLICADO NA BIOLOGY & PHILOSOPHY EM 2009, ARGUMENTA QUE TAIS ACUSAÇÕES SÃO BASEADAS EM PRESSUPOSTOS FALSOS, FAZENDO PARTE DE UMA CAMPANHA DE DESCRÉDITO DE HAECKEL.
Já antes, em 1826, von Baer descreveu o óvulo dos mamíferos, e no ano seguinte detalhou o desenvolvimento dos mamíferos a partir do óvulo em sua obra “Ovi Mammalium et Hominis genesi“. Nela, von Baer demonstrou pela primeira vez, não só a existência do óvulo, mas também os estágios da blástula e notocorda. Junto a Heinz Christian Pander (1794-1865) e ao trabalho de Caspar Friedrich Wolff (1734-1794), von Baer descreveu o desenvolvimento dos folhetos embrionários (ectoderme, mesoderme e endoderme) como um princípio de variedade das espécies. Desta maneira foi fundada a embriologia comparada, que descreveu em seu livro “Über Entwickelungsgeschichte der Thiere” em 1828 (Bibliographic Index – Baer Carl).
Em conclusão, notamos que muitas das alegações feitas em nome de Haeckel são duvidosas e carecem de fontes confiáveis.
TAIS ALEGAÇÕES OBSCURAS SIMPLESMENTE COMPLICARAM A VIDA DE UM CIENTISTA QUE – DE FATO – ERROU EM ALGUMAS DE SUAS TESES, E ACERTOU EM OUTRAS; MAS QUE CONTRIBUIU PARA A DIVULGAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO PILAR CENTRAL DA BIOLOGIA ATUAL, A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
A degeneração da imagem de Haeckel acabou só contribuindo com o sentimento anti-científico e pseudocientífico de vertentes fundamentalistas religiosas que eventualmente revivem tais falsas alegações repetindo fontes não-confiáveis e arrebanhando mais proponentes do analfabetismo científico e negadores da base das ciências biológicas.
STATUS MODERNO
– OS CRIACIONISTAS NÃO TÊM RAZÃO ALGUMA – Se olhassem para o que a ciência já descobriu, em vez de se aterem a olhar para falhas há muito ultrapassadas.
A biologia evolucionária moderna do desenvolvimento (evo-devo) segue Karl Ernst von Baer, ao invés de Darwin, ao apontar a evolução ativa do desenvolvimento embrionário como um meio significativo de mudar a morfologia dos corpos adultos. Dois dos princípios-chave da evo-devo, a saber, que as mudanças no tempo (heterocronia) e no posicionamento (heterotopia) dentro do corpo de aspectos do desenvolvimento embrionário mudariam a forma do corpo de um descendente em comparação com o de um ancestral, foram, no entanto, formuladas pela primeira vez por Haeckel na década de 1870. Esses elementos de seu pensamento sobre o desenvolvimento sobreviveram, ao passo que sua teoria da recapitulação não.
A FORMA HAECKELIANA DA TEORIA DA RECAPITULAÇÃO É CONSIDERADA EXTINTA.
Os embriões passam por um estágio filotípico — um período de desenvolvimento durante a metade da embriogênese onde embriões de espécies relacionadas filogeneticamente expressam o mais alto grau de semelhança morfológica e molecular — em que sua morfologia é fortemente moldada por sua posição filogenética, em vez de pressões seletivas, mas isso significa apenas que eles se parecem com outros embriões nesse estágio, não com adultos ancestrais como Haeckel afirmou.
A VISÃO MODERNA É RESUMIDA PELO MUSEU DE PALEONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA:
Os embriões refletem o curso da evolução, mas esse curso é muito mais intrincado e peculiar do que Haeckel afirmava. Partes diferentes do mesmo embrião podem até evoluir em direções diferentes. Como resultado, a Lei Biogenética foi abandonada e sua queda liberou os cientistas para apreciar toda a gama de mudanças embrionárias que a evolução pode produzir – uma avaliação que produziu resultados espetaculares nos últimos anos, conforme os cientistas descobriram alguns dos genes específicos que controlam o desenvolvimento.
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Como desmascarar a teoria criacionista da Terra Jovem?
Basta fazer leituras de idade em objectos na terra.
“R- José se contradizendo ?”
NÃO…NÃO ESTOU.
PARA DESMASCARAR A TEORIA CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM, BASTA FAZER LEITURAS DA IDADE EM OBJECTOS DA TERRA, NOMEADAMENTE ATÉ EM PLANTAS, COMO JÁ TE DEMONSTREI EM VÁRIOS TEXTOS.
Não está aqui em causa a verdadeira idade da Terra, calculada através da datação radiométrica.
É a datação radiométrica dos meteoritos que nos diz que a Terra tem 4,6 biliões de anos (as rochas terrestres mais antigas são um pouco mais jovens – 4,3 biliões de anos em amostras do norte do Canadá – porque as rochas mais antigas foram sendo destruídas pelos movimentos da crosta terrestre).
O Site que indicaste: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/qual-idade-terra.htm é bem explícito.
MAS O QUE ESTÁ EM CAUSA NESTA PARTE É COMO desmascarar a teoria criacionista da Terra Jovem … E ISSO É FÁCIL, co já te expliquei.
PARA A PRÓXIMA NÃO USES TROCADILHOS DE MAU GOSTO NA ARGUMENTAÇÃO.
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O alegado dilúvio que terá durado 40 dias e coberto toda a terra, indubitavelmente toda a vegatação e árvores foram dizimadas, até porque além do mais estiveram submersas por agua do mar, aguas salinizadas potanto, o que ajudaria a dizimá-las.
DEMONSTREI-TE “PRETO NA BRANCO” A FALSIDADE DE UM DILÚVIO UNIVERSAL.
Não importa o arrazoado que queiras explanar.
ESTÁ PROVADO QUE A BÍBLIA É UMA FRAUDE, pelo menos neste aspecto.
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VOLTO A COLOCAR ESTE TEXTO PARA TE PROVAR QUE NÃO PASSAS DE UM MENTIROSO.
COMO EU JÁ DISSE VÁRIAS VEZES, O WILLER NÃO PASSA DE UM REFINADO MENTIROSO.
E PORQUE?
“R- Porque não me preocupa se JEANNE viveu 122 ou 969 como Matusalém, creio que se trata falta de argumentação , essa mulher não muda minha vida em nada e com certeza,PELO RESTO DOS MEUS DIAS ninguém irá me perguntar sobre ela ,argumento inócuo e fútil de evolucionistas !”
ISTO SÓ PROVA O MENTIROSO QUE TU ÉS.
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Tu não percebes nada de evolução.
Lê bons livros, que há muitos sobre o assunto, e aprende se quiseres.
Verás que a distribuição biogeográfica ou do registo fóssil apoia directamente a evolução.
O livro Why evolution is true, de Jerry Coyne, é uma obra que apresenta de maneira sentenciosa provas irrefutáveis da evolução, oferecidas pela distribuição geográfica. Ele também aborda a característica dos criacionistas de ignorarem evidências, quando estas são contrárias a sua fé; quando são provas que não corroboram aquilo que eles acreditam, aquilo que eles lêem nas escrituras. Diz Coyne: “As evidências biogeográficas da evolução agora são tão poderosas que eu nunca vi um livro, artigo ou conferência criacionista tentar refutá-las. Os criacionistas fazem de conta que as evidências não existem”. Os criacionistas agem como se apenas os fósseis fossem evidências da evolução. Realmente, o testemunho dos fósseis é o mais substancial e o mais “visível”, por assim dizer. Incontáveis fósseis foram desencavados desde a época de Darwin, e todas as evidências obtidas a partir deles corroboram ou são compatíveis com a evolução. E, mais importante, nenhum fóssil contradiz a evolução. Se fosse o caso, como o evolucionista “considera hipóteses alternativas”, o edifício evolucionista ruiria fragorosamente e a ciência acataria humildemente uma hipótese que se adequasse a nova realidade.
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É EXACTAMENTE O INVERSO.
PETER HIGGS COMPROVA QUE A EVOLUÇÃO OCORREU.
A teoria do Bóson de Higgs tem ajudado a ciência a decifrar uma das grandes questões da humanidade: de que somos feitos? Isso porque ela nos dá a explicação de como as partículas elementares, como os quarks e os elétrons, ganham sua massa.
Essas partículas elementares são os blocos de construção do universo, presentes na formação de tudo que existe. Ou seja, sem o Bóson de Higgs nada teria massa, então não haveria universo.
Para começar, não é o próprio Bóson de Higgs que garante massa às partículas. De acordo com a teoria, as partículas elementares ganham massa interagindo com um campo de energia invisível, que cobre todo o universo.
O Bóson de Higgs seria a partícula que compõe esse campo, chamado de Campo de Higgs.
Essa teoria busca explicar porque algumas partículas subatómicas possuem muita massa, enquanto outras possuem pouca ou nenhuma. E a resposta seria que, quanto mais uma partícula interage com esse campo, mais massa ela tem.
Essa teoria foi proposta por Peter Higgs em 1964. Higgs sugeriu que quando o Big Bang ocorreu, todas as partículas eram iguais e não possuíam massa. Porém, conforme o cosmos foi esfriando, um campo de forma invisível se formou: o Campo de Higgs.
Segundo a teoria, todas as partículas do universo só começaram a ter massa no momento em que entraram em contato com esse campo.
A crítica literária moderna descreve o Livro do Gênesis como um compilado de material escrito a diversas mãos, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilônia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopeia de Gilgamesh está também presente no relato do Dilúvio.
Não há consenso sobre quando o Génesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redação final aconteceu no primeiro milênio.
As teorias mais recentes colocam a redação final do texto em torno do século V a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.
A maioria dos estudiosos bíblicos modernos acreditam que a Torá (os cinco primeiros livros do Antigo Testamento) chegaram à sua forma presente no período pós-exílio (depois de 520 a.C.), quando tradições mais antigas, orais e escritas, “detalhes geográficos e demográficos contemporâneos, mas, ainda mais importante, as realidades políticas da época” foram levados em consideração.
Os cinco livros são geralmente descritos na hipótese documental como se baseando em quatro “fontes” (entendidas como escolas literárias e não indivíduos): a fonte javista e a fonte eloísta (frequentemente entendidas como uma única fonte), a fonte sacerdotal e a fonte deuteronomista. Ainda há discussões sobre a existência e origem das fontes não-sacerdotais, mas a tese majoritária é que estas existiram e são posteriores ao exílio;
• Gênesis: composto principalmente de material sacerdotal e não-sacerdotal;
• Êxodo: uma antologia baseada em fontes de quase todos os períodos da história de Israel;
• Levítico: inteiramente sacerdotal e do período do exílio ou posterior;
• Números: uma edição sacerdotal de um original não-sacerdotal;
• Deuteronômio: originalmente um conjunto de leis religiosas, foi ampliado no início do século VI para servir de introdução para a história deuteronomística (os livros de Josué e Reis) e, posteriormente, foi separado desta história, ampliado e editado novamente e anexado à Torá.
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Os cientistas não acreditam que houve um único dilúvio universal, mas, sim, que muitos povos guardaram a lembrança de um dilúvio local e a repassaram num sentido mais amplo.
A história bíblica da Arca de Noé, nesse caso, é somente a mais conhecida no mundo ocidental.
Só que, para teólogos e historiadores, o dilúvio não passa de uma representação simbólica, sem ligação com nenhum evento histórico que possa ter ocorrido há milhares de anos.
NA VERDADE, NÃO HÁ EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS QUE COMPROVEM O CARÁTER UNIVERSAL DE TAL ACONTECIMENTO.
Um acontecimento como o dilúvio deixaria suas marcas no planeta, todavia nada hoje foi encontrado que comprove que tal catástrofe literalmente aconteceu.
Quanto aos sedimentos e fósseis marinhos em todas as grandes montanhas do mundo, são sedimentos de superfícies marinhas ou terrestres que foram deslocadas pelo choque das placas tectónicas ocorridas no fundo do oceano, projetando para cima o que se encontrava na superfície ou no fundo do mar.
A formação das cordilheiras: Andes, Himalaia, Alpes, foi resultado de colisões ou da placa marinha próxima (Andes) ou, no caso dos Alpes e do Himalaia, o choque da península italiana com o continente europeu (Alpes) e da Índia com o continente da Ásia.
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“De acordo com a genealogia do Génesis, o Dilúvio Bíblico aconteceu quando Noé tinha 600 anos de idade, o que, assumindo que a terra fora criada em 4004 a.C., como defendeu o Arecebispo de Armagh Janes Usher, posiciona o Dilúvio em cerca de 2400 a.C. (aproximadamente ao mesmo tempo em que estavam sendo construídas as Pirâmides do Egito). Ainda assim, nenhum registro histórico dessa época, nem dos egípcios, nem dos fenícios, nem dos gregos, nem de nenhum outra cultura menciona tal evento (depois de tudo, dificilmente eles deixariam de mencionar).
Os registros históricos de civilizações tão antigas como a da China ou os habitantes do Vale do Indo não mostram nenhum período de tempo em que estas civilizações houvessem sido destruídas subitamente por uma inundação global, para serem repovoadas de forma lenta posteriormente. Simplesmente não há nenhum evidência de nenhum tipo, seja da arqueologia, geologia ou história, que indique uma inundação de nível global que tenha destruído todas as pessoas exceto oito.”
A arqueologia dá conta de que, há cerca de sete mil e quinhentos anos, ocorreu uma grande inundação na região do Mar Negro, decorrente de um transbordamento do Mar Mediterrâneo.
“Pesquisas no Mar Negro confirmam que um enorme volume de água pode ter rompido o atual Estreito de Bósforo há 7.500 anos e ocupado o Mar Negro, elevando sua profundidade e área. A teoria foi proposta em 1997 pela dupla de oceanógrafos Ryan e Pitman, tendo por base o estudo de fósseis e sedimentos marinhos.
…
Para Ryan e Pitman, a catástrofe foi vivenciada pelos povos às margens do antigo Mar Negro. Expulsos pelas águas, os sobreviventes migraram para a Europa Central e Oriente Médio. Nesses locais, refizeram suas vidas, desenvolveram a agricultura, impulsionaram o comércio e contataram outras culturas. Mas, apesar da distância do Mar Negro, continuaram a lembrar da enchente. A história do desastre perpetuou-se até tornar-se a fonte primária da narrativa bíblica do dilúvio” (Galileu, fev./2001, págs. 58, 59).
Vários povos contam o fato de forma deturpada de acordo com suas crenças. Cada um enquadra a catástrofe à vontade daqueles deuses em que acredita.
Segundo a crença hebraica, Yavé, o deus que crêem ser o criador de todas as coisas, inundou todo o mundo e matou toda a população, deixando a salvo apenas a família de Noé, que repovoou a Terra. Essa foi a dedução que se formou no imaginário deles.
Nós, entretanto, não temos nenhuma dúvida de que isso não foi como eles pensaram; o mundo não foi inundado, mas uma pequena região que, para eles seria a Terra inteira. Eles dizem que isso foi obra de Yavé, mas outros povos crêem ter sido obra de outro deus, ou vários deuses.
Nós sabemos que aqui não houve esse dilúvio, que ele não atingiu a China, não chegou ao Japão, a África, etc., e, nessa época já existiam humanos espalhados por muitas partes do mundo, inclusive aqui América.
Assim, não podemos dizer que a Bíblia está dizendo a verdade, mas sim que ela diz o que seus autores pensaram que fosse a verdade. Os religiosos usam os vestígios de tal inundação para provar que realmente ocorreu esse dilúvio universal, o que não é verdade.
É, assim, que as religiões ainda mantêm pessoas crendo no que dizem ser “a verdade”. Mas a realidade é apenas a ocorrência de um desastre localizado.
E já houve até cientista que, influenciado pelas idéias religiosas de que a Bíblia diz a verdade, tentou encontrar a arca de Noé no monte Ararat.
Todavia, quanto mais avança o conhecimento arqueológico, mais se vê distante da verdade, entre outras, essa lenda de dilúvio universal.
Não temos mais dúvida de que nunca houve um dilúvio universal, porém houve inundação localizada, que fundamentou a lenda.
Isso mostra apenas desconhecimento científico das técnicas de datação geológica, incluindo as análises de camadas de rochas e, principalmente, a medição do decaimento radioativo de elementos como o urânio
E o mais importante: o ‘criacionismo’ não busca explicar nada, apenas busca negar a evolução; o Design Inteligente tenta se disfarçar de ciência, mas não argumenta pela ciência, servindo apenas para propósitos ideológicos. Vamos esclarecer, portanto, os principais questionamentos negacionistas.
OK, MICROEVOLUÇÃO EXISTE, MAS MACROEVOLUÇÃO É IMPOSSÍVEL.
Esse é mais um argumento extremamente falho e sem muito sentido. Microevolução e Macroevolução apenas especificam processos evolutivos que ocorrem em diferentes escalas de tempo e graus de mudança.
Microevolução é um termo frequentemente aplicado para o processo onde uma espécie (ou uma população) sofre mudanças significativas com o tempo e suficientes para que ocorram variações como ‘sub-espécie’, ‘raça’ ou ‘variedade’ da espécie original. Processos onde existe uma mudança na frequência de alelos dentro de uma população de uma geração para a próxima são tipicamente encaixados na microevolução.
Já a Macroevolução se refere, geralmente, à formação de grupos principais de organismos de outros grupos que são bastante diferentes entre si, como, por exemplo, a evolução de mamíferos de tetrápodes ancestrais não-mamíferos e a evolução das baleias a partir dos mamíferos terrestres.
Mas o mecanismo por trás de ambos é o mesmo, englobando mutações, migrações, deriva genética e seleção natural. Em muitos casos, podemos entender a macroevolução como microevoluções se acumulando ao longo de milhões de anos, resultando em uma crescente diversidade de seres vivos. O processo evolutivo em ambos é, virtualmente, o mesmo, mudando apenas o intervalo de tempo considerado e o grau evolutivo.
Entre eles, podem existir diferenças teóricas de como as mudanças podem ter ocorrido em certos períodos. Pode ser que a evolução biológica na macroevolução ocorra sempre de maneira gradual (microevoluções sucessivas) mas pode ser que certas mudanças significativas nesse processo macro possam ocorrer de forma mais rápida – entre 5 e 50 mil anos, por exemplo – devido à fatores diversos, como raras catástrofes ambientais (intensas atividades vulcânicas, impacto de grandes asteroides, bruscas mudanças climáticas, extinções em massa, etc.) e os contínuos ciclos glaciais-interglaciais, para explicar certos processos evolutivos mais bruscos (‘Equilíbrio Pontuado’). Em diferentes níveis de escala temporal, obviamente poderão existir certas diferenças na intensidade dos mecanismos evolucionários, mas eles não deixam de ser processos evolutivos.
Como a “microevolução” ocorre em períodos mais curtos de tempo, é extremamente fácil a presenciarmos no nosso cotidiano, sendo que já foram citados alguns exemplos neste artigo. Bem, e com as evidências se tornando bastante óbvias e abundantes – aliás, estamos atualmente até vivendo uma crise de saúde pública devido à resistência bacteriana, um clássico exemplo de microevolução -, pessoas e grupos de oposição à Evolução Biológica – em grande parte por motivos religiosos – começaram a disseminar a ideia que a microevolução é completamente diferente da macroevolução, onde a primeira de fato existe mas a segunda, supostamente, não pode ser explicada.
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O criacionismo não pode ser considerado como uma Ciência, nem sequer uma teoria.
A evolução é uma estrutura teórica bem definida, que embasa a Cladística, a Biologia do Desenvolvimento, a Paleontologia, a Genética de Populações e todas as demais áreas da Biologia;
A evolução é uma teoria fundamentada em achados fósseis concretos e em experimentos realizados, enquanto que o criacionismo é abstrato, indemonstrável e desprovido de bases científicas.
Os argumentos neocriacionistas, que utilizam recentes descobertas da ciência, de uma forma geral, são falácias que poderiam provar a veracidade de qualquer crença, seja ela judaico-cristã, muçulmana, hinduísta, umbandista, pagã, animista ou de qualquer outra crença religiosa.
O evolucionismo esforça-se em buscar explicações para os eventos da Natureza, enquanto que o criacionismo esforça-se em adaptar os eventos da Natureza à sua visão de mundo.
Segundo disse o geneticista Theodosius Dobzhansky: “Nada em biologia faz sentido exceto à luz da evolução” e ainda “as características vestigiais só fazem sentido à luz da evolução”.
Para os que dizem que a evolução é só uma teoria, cabe perguntar-lhes e afirmar-lhes o seguinte: Evolução é só um teoria? Bem, a gravidade também é, e eu não vejo você pulando de um prédio.
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Diz Edgar Morin: Todas as sociedades, desde a pré-história, têm uma religião, uma crença na vida após a morte. A religião traz pela reza um sentimento que dá calma. Marx tinha razão ao dizer que a religião é o suspiro da criatura infeliz.
Mais do que sucumbir à incerteza, que nos dá angústia e medo, e que nos leva a buscar culpados e bodes expiatórios, é preciso enfrentar a incerteza com coragem, com ideias humanistas de fraternidade.
As ciências acharam formas de encontrar certezas em incertezas. Eu digo sempre que a vida é uma navegação num oceano de incertezas passando por arquipélagos de certezas. Assim é a vida, não se pode mascarar a realidade.
No mundo ainda há lugar para utopias. Há duas utopias. A má e a boa.
A má é sonhar com uma sociedade perfeita, totalmente harmonizada; isso não é possível. Mesmo numa sociedade melhor, sempre haverá conflitos. A perfeição não está no universo, não está na humanidade.
A boa utopia é sonhar com coisas impossíveis mas que são, de certa forma, possíveis intelectualmente. Por exemplo, hoje há muita fome, mas poderíamos alimentar toda a humanidade, basta desenvolver as culturas, a agricultura orgânica. É possível criar uma sociedade nova com a paz sobre a Terra, podemos pensar no fim dos conflitos entre nações; essa é uma boa utopia.
Um mundo que não seja totalmente dominado pelo poder econômico e que seja mais fraterno — é preciso ainda ter utopias.
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Os mitos de criação no Génesis não são fotografia do que aconteceu no princípio, mas radiografia do que se conhecia no presente, quando os mitos foram redigidos
Os mitógrafos desconheciam como tinha sido o começo físico do mundo e da vida.
A LEITURA CRIACIONISTA NÃO SE AGUENTA PERANTE UMA ANÁLISE CRÍTICA DO PONTO DE VISTA DA ASTROFÍSICA, COSMOLOGIA, BIOLOGIA, PALEOANTROPOLOGIA.
Ou seja, não passa de um mito mal amanhado.
Mas a consequência mais perversa dessa leitura literalista e historicista consiste em as pessoas não tomarem a sério essas narrações, fazerem anedotas ou descuidarem a sua espiritualidade e o sentido que dão à existência humana.
O criacionismo é fundamentalista.
Ora, “o fundamentalismo tem uma estreiteza de vistas, considerando conforme com a realidade uma cosmologia antiga caduca, pelo facto de se achar na Bíblia… A abordagem fundamentalista é perigosa… Engana as pessoas”
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A origem do homem e do mundo são duas questões que ocuparam a mente do homem nas mais diversas culturas e tempos históricos. Afinal de contas, a nossa existência e a das coisas que nos rodeiam se deram de que maneira?
De fato, essa é uma questão complexa e, por isso, ganhou uma gama de respostas que não poderiam ser simplesmente comportadas em um único texto.
Entretanto, podemos dar especial destaque sobre os princípios e implicações da chamada teoria criacionista.
Conceitualmente, o criacionismo é uma forma de explicação sobre a origem do mundo onde se busca atribuir a constituição das coisas à ação de um sujeito criador. Sem dúvida, essa teoria ganhou espaço em diferentes culturas espalhadas pelo mundo e apareceu muito antes que o discurso científico viesse a tratar dessa mesma questão.
NOS MAIS DIFERENTES CONTEXTOS CULTURAIS, TEMOS A ELABORAÇÃO DE UM MITO CRIACIONISTA CAPAZ DE NOS REVELAR INTERESSANTES CONCEPÇÕES SOBRE A CIVILIZAÇÃO QUE O PRODUZIU.
Entre os egípcios havia a crença de que antes do mundo surgir existiam somente as trevas e a chamada “água primordial” (o que faz clara referência ao Rio Nilo).
A partir dessa água primordial teria surgido o deus Atum, que deu origem a descendentes responsáveis pela criação dos ares, das terras e do céu.
Na mitologia grega, o criacionismo seria fruto dos filhos gerados a partir de Caos. Entre todos os descendentes, foi da união de Urano (céu) e Gaia (terra) que o mundo teria surgido.
Uma das mais conhecidas narrativas criacionistas do mundo Ocidental foi instituída pelas religiões judaico-cristãs. O chamado criacionismo bíblico relata que Deus teria feito a criação em sete dias.
No primeiro dia teria construído o universo e a Terra. No segundo e no terceiro, estabeleceu os céus, as terras e mares do mundo. Nos dois dias seguintes apareceram os primeiros seres vivos e a separação do dia e da noite. No sexto e último dia, surgiram os demais animais e o homem.
Com o surgimento da teoria evolutiva, muitos passam a criticar sistematicamente as teorias criacionistas e passaram a considerá-las uma espécie de pensamento falso.
Em contrapartida, muitos criacionistas passaram a advogar em defesa do Neocriacionismo, teoria onde a vida teria sido atribuída por um ser superior que abriu portas para que todo o processo evolutivo acontecesse.
A partir dessas disputas, vemos ciência e religião se colocarem em campos de forte oposição.
Entretanto, poderemos colocar as duas terias em grau de importância equivalente ao admitirmos que ciência e religião possuem grande importância no interior de muitas culturas??
SENDO CERTO QUE NO CASO DO CRIACIONISMO (QUALQUER CRIACIONISMO) ESTÁ EM CAUSA APENAS E SÓ UM MITO E NO CASO DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA ESTÃO EM CAUSA PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS JÁ DEVIDAMENTE COMPROVADOS, ALÉM DE ESTAR ALINHADA COM OS PONTOS DE VISTA DA ASTROFÍSICA, COSMOLOGIA, BIOLOGIA, ANATOMIA, BIOLOGIA CELULAR, BOTÂNICA, EMBRIOLOGIA, PALEOANTROPOLOGIA E MUITAS MAIS CIÊNCIAS AFINS.
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A célebre frase do ilustre geneticista e biólogo evolutivo Theodosius Dobzhansky foi o título de um ensaio publicado na edição de número 35 da American Biology Teacher, em 1973, onde ele criticava o anticientificismo propagado pelos criacionistas.
O cientista já havia utilizada esta expressão (com algumas pequenas mudanças) anos antes, em um discurso na American Society of Zoologists. Mas foi com o ensaio que a frase popularizou-se e tornou-se uma das mais famosas afirmações da ciência, um conceito unificador de toda a biologia.
Dobzhansky era cristão ortodoxo, e em seu ensaio defendia que era um erro tentar utilizar as escrituras bíblicas para negar o o conhecimento adquirido em áreas científicas como a biologia, a geologia, a antropologia e a astronomia. Em um trecho do trabalho, ele conclui que, fundamentados em suas crenças, os criacionistas acabam por acusar o Criador de engendrar uma farsa:
“[Os criacionistas] insistem que Ele deliberadamente dispôs as coisas exatamente como se o método de criação utilizado fosse a evolução, com a clara intenção de confundir os buscadores da verdade.”
AO JOSE :
–VOU DESCREVER A MENTIRA DA EVOLUÇÃO QUE NÃO PASSA APENAS DE UMA ESPECULAÇÃO NO CAMPO DA FILOSOFIA,E NO DECORRRER DO TEMPO VOU DESMENTI-LO PELA MILHONÉSIMA VEZ.
CHARLES LYEELL 1797/1875 – Escreveu sobre a geologia.
A COLUNA GEOLÓGICA NÃO FOI PRESERVADA-vamos conhecer as origens,
Plioceno
mioceno
polioceno
PRECAMBRIANO ou cumbria era o nome romano para gales,Reino Unido
ORDOVICIANO-Tribo celta de gales
SILURIANO -idem
Devoniano -Devon-Devonshire-Inglaterra
Carbonifero Depositos de carvão,época em começou a revolução industrial
PALIOZÓICO- (berço da origem das espécies)
PERNIANO _PERM-RUSSIA por causa da cidade Perm nos montes urais
TRIASSICO- TRES TIPOS DE DEPOSITOS
JURASSICO -Montanhas de Jura na Suça.
CRETÁCEO-Se chama assim pelos depositos de giz na Bélgica
Em nenhuma parte do mundo a coluna geológica inteira foi preservada,por isso a asteróide yucatã é uma farsa.
EOCENO -97% ESPECIES EXTINTAS-nada relacionado com os 99,9% dos evolucionistas,pelo asteróide.
MIOCENO- 80% espécies extintas ]
PLIOCENO
PALEOCENO -foi descoberto que nas camadas abaixo do eoceno,na bacia parisiense se encontrou fósseis de plantas.
OLIGOCENO
Nenhum deste possui ligação com a evolução ou foram encontrados fósseis de transição como suposto titaalik.
Por isso a datação radiométrica não passa de especulação pois não conseguem determinar quanto tempo antes ou depois que as camadas foram sobrepostas.
A peninsula de Yucatã não comprova a queda do asteróide , segundo os geólogos,possui apenas sinais de haver uma grande cratera ,que está coberta com uma nova formação rochosa de calcário de 1 KM de espessura e hoje não passa simplesmente recife de corais.
Nota-se que não passa apenas especulação de pseudos cientistas para uma resposta a extinção dos dinossauros.E justificar a evolução
–Segundo THE FATE OF THE EARTH,lemos “há apenas seis ou sete milhares de anos..” e segundo THE LAST TWO MILLION YEARS,SEGUNDO o prêmio Nobel W.F.Libby disse :” a pesquisa no desenvolvimento de datação consistiu em dois estágios- por amostras respectivamente das épocas histórica e pré-histórica.Segundo Libby não passa apenas de milhares de anos e estas idades de bilhões não são conhecidas com exatidão.E a coluna geológica comprova isso!
— ESTÁ SOFRENDO COM efeito de ancoragem.(O efeito de ancoragem é um viés cognitivo que descreve a comum tendência humana para se basear de forma intensa, ou de se “ancorar”, a uma característica ou parte da informação recebida, quando em processo de tomada de decisão. Dito de outra forma, designa a dificuldade de alguém em se afastar da influência de uma primeira impressão.
No domínio da decisão, Tversky e Kahneman descreveram a heurística ancoragem-ajustamento e explicam que certos erros são resultado de um ajustamento insuficiente.
Em programação neurolinguística, é um processo que associa inconsciente e automaticamente uma reação interna a um estímulo exterior.
Este efeito está relacionado ao pensamento humano como um todo, molda e lapida as opiniões das pessoas através de suas vivências. Muitas vezes, o efeito ancoragem se dá pelo inconsciente para se realizar tomadas de decisões.
ABRA SUA MENTE. ,DESAPEGA DA DATAÇÃO E DA TERRA JOVEM ?
ÉS UM PATEGO E UM PATETA.
Charles Lyeel morreu em 1875. O que ele escreveu sobre geologia está muito desfezado da realidade e interessa muito pouco. Desde que ele escreveu, já muita coisa se soube sobre geologia, e, como toda a ciência cada dia se sabe mais e mais.
Mais, a coluna geológica nada tem a ver com a existência da cratera Chicxulub soterrada embaixo da Península do Iucatâ, no México.
O seu centro está localizado próximo à localidade de Chicxulub, que deu origem ao nome da cratera. A cratera tem mais de 180 km de diâmetro, tornando-a uma das maiores estruturas de impacto conhecidas no mundo; o bólide que formou a cratera tinha pelo menos 10 km de diâmetro.
A cratera foi descoberta por Glen Penfield, um geofísico que havia trabalhado no Iucatã, enquanto procurava petróleo no final da década de 1970. Penfield foi inicialmente incapaz de obter evidências de que esta estrutura geológica era de fato uma cratera, e desistiu da sua pesquisa. Por meio do contato com Alan Hildebrand, Penfield obteve amostras que sugeriam que era uma estrutura de impacto. As provas do impacto como origem da cratera incluem quartzo de impacto, uma anomalia gravitacional, e tectitos das áreas circundantes.
O impacto terá ocorrrido há cerca de 66 milhões de anos, no final do Cretáceo.
Mas houve vários eventos de extinção. Felei-te pelo menos em cinco.
Estas extinções em massa, seja de 70, 80 ou 90% ou mais, têm a ver com a evolução, sim. Pois muita espécie se extinguiu, outras surgiram.
Por outro lado, está provado através dos milhares de fósseis que muitas espécies de animais são muito diferentes das que existem actualmente.
Tudo a comprovar a evolução, além da biologia e ciências conexas.
SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER.
Que os dinossauros se extingiram é um facto e isso também comprova a evolução. E terá sido o impacto de um asteróide o principal causador.
MAS, POR FALAR EM ASTERÓIDES.
Todos os dias, pequenos asteroides e meteoros entram na atmosfera terrestre e atingem a Terra. Ao entrar na alta atmosfera, esses corpos são fragmentados em pequenos pedaços rochosos que nem chegam ao solo. Se você já viu uma estrela-cadente, então viu um meteoro vagueando pelo nosso planeta.
Mas uma vez ou outra alguns asteroides grandes e perigosos chegam perto do nosso planeta.
De acordo com o professor do Instituto de Astronomia da USP Roberto Costa, quando corpos celestes têm mais de 100 metros, podem representar danos na região que caem.
Quando alcançam 1km ou mais, podem causar danos em todo o planeta Terra.
Como foi o caso do asteroide que extinguiu os dinossauros no período Cretáceo, há 66 milhões de anos.
O meteorito que atingiu a Rússia no dia 15 de fevereiro de 2013 provocou pânico e deixou quase mil feridos. Com 17 metros de diâmetro e 10 mil toneladas antes de entrar na atmosfera terrestre, o meteorito é o maior já visto desde o “Evento de Tunguska”, que destruiu uma floresta de 2 mil quilômetros quadrados na Sibéria, em 1908. Mas o bólido russo é um nanico quando comparado a alguns corpos celestes que já nos atingiram no passado.
Mas objetos ainda maiores podem ter entrado na rota terrestre. Crateras ainda não confirmadas na Groelândia (100 quilômetros de largura, que podem ter chegado a 600 quilômetros) e na Terra de Wilkes (480 quilômetros de diâmetro), na Antártida, podem ser resultado do impacto de corpos celestes de 30 quilômetros de diâmetro e 45 quilômetros, respectivamente. “O tamanho da cratera está relacionado fisicamente com o tamanho do asteroide que causou o impacto”, afirma Denton Ebel, chefe da Divisão de Ciências Físicas e curador do Departamento de Ciências Planetárias do Museu Americano de História Natural.
De acordo com dados mantidos sobre crateras no mundo, a América do Sul tem menos registros de crateras do que os continentes do norte. Crósta explica que as idades da maioria das crateras brasileiras ainda não está definida. A única que conta com determinação precisa é o Domo de Araguainha (GO-MT), com 245 milhões de anos, entre o Permiano e o Triássico. Com 40 quilômetros de diâmetro, é a maior cratera da América do Sul e a 16ª maior do mundo. Outra cratera conhecida no Brasil, também do Triássico, é a da Serra da Cangalha, no Tocantins, com 12 quilômetros de diâmetro. Mesmo que o registro destas crateras date de milhões de anos atrás, isso não significa que um corpo celeste não possa cair no Brasil, ou em qualquer região, nos próximos anos.
PORTANTO NÃO É NADA DE ESTRANHAR QUE UM ASTEROÍDE TENHA CAUSADO A CRATERA COM 180 KM DE DIÂMETRO.
TU É QUE ÉS UM PATEGO E NÃO PERCEBES NADA DE NADA.
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Quanto à radição radiométrica já te disse quase tudo o que havia e dizer. Se tu continuas a dizer que tudo não passa de especulação, TAMBÉM NÃO PERCEBES NADA DE NADA.
Seja como for, especulação ou não, a datação radiométrica, ALÉM DA DERIVA CONTINENTAL COMO JÁ TE EXPLIQUEI, ALÉM DA IDADE DE ÁRVORES MAIS ANTIGAS QUE OS 6.000 ANOS, tudo demonstra a parvoíce da idade de 6.000 anos que os criaburricionistas da terra jovem querem atrabuir à Terra.
ESSA É QUE É A VERDADE.
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O Destino da Terra é um livro de 1982 escrito por Jonathan Schell. Sua descrição das consequências da guerra nuclear “força até mesmo a pessoa mais relutante a enfrentar o impensável: a destruição da humanidade e, possivelmente, da maior parte da vida na Terra”. O trabalho é considerado um documento-chave no movimento de desarmamento nuclear.
Jonathan Edward Schell (21 de agosto de 1943 – 25 de março de 2014) foi um escritor americano e pesquisador visitante da Universidade de Yale, cujo trabalho lidou principalmente com a campanha contra as armas nucleares. Graduou-se na Universidade de Harvard em 1965, na história do Extremo Oriente. Então ele passou um ano aprendendo japonês na Universidade Cristã Internacional em Tóquio.
Não sei se ele disse “há apenas seis ou sete milhares de anos”, nem o contexto em que o disse, MAS SE FOI REFERINDO-SE À IDADE DA TERRA, ELE NÃO TINHA QUAISQUER HABILITAÇÕES PARA O FAZER, e por isso é totalmente irrelevante.
Por outro lado, W.F.Libby recebeu o prémio Nobel de química. Não tem nada demais. Além disso, o livro THE LAST TWO MILLION YEARS
(OS ÚLTIMOS DOIS MILHÕES DE ANOS)
TAMBÉM DEITA POR TERRA OS 6 OU 10 MIL ANOS QUE OS CRIABURRICIONISTAS DA TERRA JOVEM LHE QUEREM ATRIBUIR.
Willard Frank Libby descobriu em 1947, com os seus estudantes, a trabalhar no Instituto para Estudos Nucleares, que com a passagem do tempo o Carbono-14, um isótopo radioactivo instável existente em resíduos orgânicos em decomposição, se desintegra segundo uma velocidade determinada que pode ser cuidadosamente medida. Utilizando um contador Geiger altamente sensível, conseguiu determinar a idade de artefactos orgânicos muito antigos, tendo testado inicialmente pedaços de madeira encontrados em tumbas egípcias. Embora existam hoje em dia métodos mais modernos de datação absoluta, como por exemplo, os que aplicam Luminescência Estimulada Opticamente, termo-luminescência e Ressonância de spin de electrões, a chamada ‘datação pelo Carbono-14’ é a mais conhecida e utilizada. Assim, esta tem sido muito empregada para avaliar a idade de objectos de cerca de 50 mil a 70 mil anos, e aplicada em Arqueologia, Geologia e Geofísica. É usada também para espécimes mais recentes, por exemplo quando se trata de identificar ossadas humanas.
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O efeito ancoragem também é conhecido como efeito de “focalismo”. Este viés cognitivo é um fenômeno psicológico que afirma que a primeira informação que recebermos sobre um tema específico será aquela que tomaremos como base para memorizar e, também, será a que vai influi nas decisões posteriores.
ORA EU NÃO SOFRO COM O EFEITO DE ANCORAGEM, DADO QUE EU SÓ ATRAVÉS DE MUITO ESTUDO É QUE CHEGUEI ÀS CONLUSÕES A QUE CHEGEI, E NÃO FOI ESSA A PRIMEIRA INFORMAÇÃO QUE RECEBI.
Antes pelo contrário, foi o facto de estudar todas as religiões, de estudar a origem das religiões, que abandonei a religião e agora sou ateu. É o facto de estudar muito e ler muito que vou sabendo alguma coisa. E se houvesse razões para mudar de opinião …. mudaria, SÓ QUE NÃO HÁ, nem ninguém me forneceu razões para tal.
TU É QUE SOFRES COM O EFEITO DE ANCORAGEM….NÃO SERÁ?
–JOSÉ ÁLVARO 13.01.23 em 23:14- Responder
ÉS UM PATEGO E UM PATETA.:
–(Dogmatismo não combina com pensamento crítico. Não assuma uma posição arrogante de que conhece tudo, perceber-se ignorante é um passo para o conhecimento. Esteja aberto a discutir novas e velhas ideias e a olhar com novas perspectivas sobre um assunto. Mas não tão aberto ao ponto de cair o cérebro, como alertava Sagan.
Sempre devemos estar dispostos a mudar de opinião, mas apenas quando evidências fortes nos sãos apresentadas. Essa é a parte mais difícil, assim como nos lembra Karl Popper, é impossível discutir racionalmente com alguém que prefere nos matar a ser convencido pelos nossos argumentos.)
e NISSO VEMOS QUE O TELESCÓPIO JAMES WEBB FOTOGRAFOU UMA GALAXIA DE 220 MILHÕES DE DISTÂNCIA E COMO FICA O 13,75 BILHÕES ?
“e NISSO VEMOS QUE O TELESCÓPIO JAMES WEBB FOTOGRAFOU UMA GALÁXIA DE 220 MILHÕES DE DISTÂNCIA E COMO FICA O 13,75 BILHÕES ?”
Depois não queres que te chame de patego e pateta.
O que escreveste NÃO TEM sentido nenhum.
Essa tal galáxia fica a 220 milhões de distância de quê?
220 milhões de anos luz de distância da Terra?
220 milhões de anos após o Big Bang? Como a galáxia chamada de GLASS-z1, que data de 300 milhões de anos após o Big Bang?
Como sempre não dizes “COISA COM COISA”
NOTÍCIAS DO TELESCÓPIO ESPACIAL JAMES WEBB:
O telescópio espacial James Webb captou em fotografia o “coração” da galáxia M74 – também conhecida como Galáxia Fantasma. A imagem mostra nitidamente os filamentos de gás e poeiras que compõem a galáxia espiral.
A imagem foi captada pelo Mid-InfraRed Instrument, um dos telescópios que integram o telescópio espacial James Webb. As observações à M74 integram um projecto que tem como objectivo mapear 19 galáxias que formaram estrelas e perceber a origem destes astros.
A Galáxia Fantasma faz parte de uma classe de galáxias espiral conhecida como “espiral de grande design”, que é caracterizada por braços espirais proeminentes e bem definidos. O facto de não existir gás na parte central da galáxia permite uma visão completamente desobstruída do aglomerado de estrelas nucleares que existem no centro.
Esta galáxia está localizada a cerca de 32 milhões de anos-luz de distância da Terra. A composição em espiral, torna a Galáxia Fantasma muito apreciada pelos astrónomos que estudam a origem e a estrutura espiral galáctica.
A M74 já tinha sido alvo de observações anteriores por parte do telescópio Hubble. As imagens captadas em cumprimentos de onda ultravioleta e visível relevaram áreas brilhantes de formações de estrelas conhecidas como regiões HII.
Os investigadores vão combinar agora as imagens captadas pelo telescópio Hubble com os captados pelo James Webb e ainda imagens obtidas através de radiotelescópios terrestres. Desta forma, é possível obter mais informações sobre esta galáxia e outros objectos astronómicos.
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O Telescópio Espacial James Webb (JWST), da NASA, encontrou a galáxia mais antiga conhecida no universo. A colecção de estrelas, chamada de GLASS-z1, data de 300 milhões de anos após o Big Bang. Isso supera a galáxia mais antiga anterior, GN-Z11, detectada pelo Telescópio Espacial Hubble com uma “idade” de 100 milhões de anos.
Ao levar o Telescópio Espacial Hubble da NASA aos seus limites, uma equipe internacional de astrónomos quebrou o recorde de distância cósmica medindo a galáxia mais distante já vista no universo. Esta galáxia infantil surpreendentemente brilhante, chamada GN-z11, é vista como era 13,4 biliões de anos no passado, apenas 400 milhões de anos após o Big Bang. GN-z11 está localizada na direcção da constelação da Ursa Maior.
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Antes da GLASS-z1 uma equipe de astrónomos americanos descobriu a galáxia mais distante que se tem conhecimento, cuja luz foi emitida quando o Universo só tinha 5% de sua idade atual de 13,4 bilhões de anos.
Batizada de z8-GND-5296, ela data de quando o Universo tinha cerca de 700 milhões de anos, “o que a torna única, se comparada a outras descobertas similares, é que sua distância pôde ser confirmada por um espectrógrafo (equipamento que realiza um registo fotográfico de um espectro luminoso)”, afirma o astrónomo Bahram Mobasher, da Universidade da Califórnia, um dos membros da equipe que publicou a descoberta nesta quarta-feira na revista especializada Nature.
COMO JÁ REFERI CADA DIA HÁ MAIS DESCOBERTAS. OS CIENTISTAS TÊM QUE ANALISAR E ESTUDAR TODAS ELAS.
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Disse que eras um patego e um pateta, visto que me pareceste um simplório e um pacóvio, pois como te disse, Charles Lyeel morreu em 1875. O que ele escreveu sobre geologia está muito desfasado da realidade e interessa muito pouco. Desde que ele escreveu, já muita coisa se soube sobre geologia, e, como toda a ciência cada dia se sabe mais e mais.
E que a coluna geológica nada tem a ver com a existência da cratera Chicxulub soterrada em baixo da Península do Iucatâ, no México.
E o texto continua. Se não o leste paciência.
MAS,
Eu sempre disse que estou disposto a mudar de opinião, desde que me comprovem a existência de factos novos.
Como também te disse, como mudei para o ateísmo, mudarei de opinião desde que haja razões para tal. Só que ninguém me conseguiu convencer do contrário. Na verdade, quanto mais estudo e mais leio, mais me convenço da minha justeza de opinião.
Foi o pensamento crítico que me levou a tomar esta atitude.
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Dogmatismo é uma corrente filosófica que se fundamenta nas verdades absolutas. Consiste em acreditar em algo, por imposição e de forma submissa, sem questionar a sua veracidade.
Por exemplo, os dogmas pregados pelas religiões. São eles que justificam o discurso e a prática religiosa e, por esse motivo, não são questionados pelos seus seguidores.
É o caso do dogma da criação do mundo, segundo o qual Deus criou tudo a partir do nada.
ESTIVESTE A FAZER UM EXAME DE CONSCIÊNCIA?
POIS O QUE DISSESTE APLICA-SE EXACTAMENTE A TI.
—Quanto à radição radiométrica já te disse quase tudo o que havia e dizer. Se tu continuas a dizer que tudo não passa de especulação, TAMBÉM NÃO PERCEBES NADA DE NADA.
Seja como for, especulação ou não, a datação radiométrica, ALÉM DA DERIVA CONTINENTAL COMO JÁ TE EXPLIQUEI, ALÉM DA IDADE DE ÁRVORES MAIS ANTIGAS QUE OS 6.000 ANOS, tudo demonstra a parvoíce da idade de 6.000 anos que os criaburricionistas da terra jovem querem atrabuir à Terra.
ESSA É QUE É A VERDADE.
DATAÇÕES- ;(a idade de uma amostra pode ser computada a partir das proporções relativas dos materiais radioativos restantes e seus produtos de decaimento. Por este método, a idade da Terra é estimada em cerca de 4,5 bilhões de anos. )Todos os sistemas de datação são por aproximidade ou relatividade,nenhum dos link comprovam com exatidão a idade de qualquer coisa,você aceita,mas eu não vejo verdade em algo que é datado por aproximação.Aahahahah assim é fácil.
“A busca do proverbial (elo que falta)na evolução do homem,o santo gral de uma seita nunca moribunda de anatomistas e biólogos,dá margem á especulação e ao florescimento de mitos tão facilmente hoje,ou até mais,do que há 70 anos.Solly Zuckerman.
Gostaria de saber se você está mais para a filosofia ou para evolucionista.Pois toda sua contestação sobre o que escrevo se refere a comentário de terceiros e não comprovando por meios cientificos do que me refiro seja verdadeiro ou não.Caso dos fósseis de transição.
!99,99% DAS ESPÉCIES DE SERES VIVOS QUE JÁ EXISTIRAM ENCONTRAM-SE EXTINTAS.”a falta de objetividade nesta declaração,abre um leque de deduções que até uma criança do primeiro grau definiria.
`Percebe se que a superficialidade da sua declaração a deixa sujeita a qualquer interpretação.
diz Darwin:..Procurei também demonstrar que as variedades intermediárias…(QUAIS?),sendo menos numerosas do que as formas que ligam(DO QUE SE REFERE?)são vencidas e exterminadas durante o cursos das modificações..(DE QUAL ANIMAL SE REFERE?) a causa principal da ausência geral de inumeras formas de transições na natureza depende sobretudo de própria marcha da seleção natural.(OUTRA VEZ,QUAL O TEMPO QUE SE REFERE E DE QUAIS ANIMAIS?)….
Darwin foi o unico que apresentou um estudo de forma racional.Por favor me dê um exemplo desta racionalidade,pois a maior dificuldade de Darwin era os fósseis e os são até hoje.E este foi o intento do prólogo.
,eu tenho livros,que ficam ao meu lado e busco reforço na Wikipédia.Se meus argumentos não são cientificos por outro lado até o presente momento não apresentou nenhum da suposta comunidade cientifica confirmando a evolução.Os links,já disse isto,são apenas narrativas que não consta,local,tipo de civilização,arqueologia,tipos de comunidade e o mais importantes, biológicos.
– É um entendimento evolucionista que a vida surgiu da matéria abiótica.e Luis(LOUIS)Pasteur que declarou que a vida só precede de outra existente,e me passou a teoria de Aristoteles ,uma das informações que mais apreciei ter recebido, pois muitos evolucionistas ficam sem resposta diante desta observação de Aristóteles.Grande!
“Mas,RESUMIDAMENTE, a ciência não sabe como a vida surgiu,e,há muita especulação entorno do assunto.”
Uma declaração magnânima,ela permeia a teoria da evolução que tem por base especulações,hipoteses,suposições e o pior,valores pessoais como fama.
Agora entendo por que a EVOLUÇÃO não tem uma teoria para a formação do universo.
As vezes que me referi CAUSA E EFEITO,você me criticava sobre Termo dinamica,que tal em me dizer a que se referia ?
Me apresente algo que seja científico e adiantando conseguiria localizar o diagrama do ADN da eva mitocondrial ou do Naenderthal.?
–1) A EVOLUÇÃO NÃO ACONTECEU…
Não vou ser repetitivo.Na tentativa de aplicar o metodo cientifico,não tem sido possivel observar a geração espontânea da vida.Não existe agora e naturalmente nenhum observador humano estava lá.Quando os EVOLUCIONISTAS,afirmam que aconteceu ,não se tem comprovado nada.Experiências de laboratório tem falhado em repeti-las.Verificando tal impossibilidade de aplicar métodos cientificos,será ciência honesta elevar a teoria das Origens das espécies ao nivel factual?
O biologo inglês Joseph H.Woodger disse simples dogmatismo assertar quê o que se crer haja realmente acontecido.A IMENSA JORNADA PAG165.
FISICO H.S.LIPSON,A unica explicação aceitavel é a criação e sei que isto é anátema para os fisicos ,mas não devemos rejeitar uma teoria da qual não gostamos.depois de Darwin a evolução tornou uma religião cientifica e todos estão dispostos moldar suas observações para que se ajustem a ela.BULETIM DE FISICA-EXAMINA A EVOLUÇÃO VOL.31 PG 138.
A teoria evolucionista tenta eliminar a necessidade de o impossivel realizar-se de um golpe só.No entanto sem o código genetico para iniciar a reprodução não pode haver matéria alguma para ESCOLHA POR PARTE DA SELEÇÃO NATURAL.
O quimico Dickerson Scientific american pag 85,”a evolução do mecanismo genético é o passo o qual não existem modelos de laboratório,assim a pessoa
pode especular,especular,especular,infindavelmente,sem se importar com fatos inconvenientes.Leslie Orgel chama a existencia do codigo genetico o aspecto mais atordoante dos problemas sobre as origens da vida.Isto é um fator inconveniente.
Apesar do codigo genético ser quase universal o mecanismo necessário para incorporá-lo é complexo demais para ter surgido de um golpe só.LIFE
ITSELF.it’s origin and nature pg 71.
Outro golpe adicional para a teoria evolucionista;em algum ponto a célula primitiva teve que inventar algo que revolucionou a vida na terra.a fotossíntese.
A comunidade cientifica ainda não entendem completamente este processo.
F.W Went declara que ninguém conseguiu reproduzir num tubo de ensaio.”AS PLANTAS PG 59.
Os fósseis revelam um padrão de saltos evolutivos em vez de mudança gradual.Os genes constituem poderoso mecanismo estabilizador,cuja função precípua é impedir que evoluam em novas formas .Mutações ocasionais,passo a passo,ao nivel molecular não podem explicar a complexidade ORGANIZADA E CRESCENTE DA VIDA.
tenho dito
É ÓBVIO QUE EM DATAS DE MILHÕES OU BILIÕES DE ANOS, AS DATAS SÃO DADAS POR APROXIMAÇÃO. ISSO É A COISA MAIS NATURAL.
MAS, aproximação, ou não, a verdade e que a datação radiométrica, ALÉM DA DERIVA CONTINENTAL COMO JÁ TE EXPLIQUEI, ALÉM DA IDADE DE ÁRVORES MAIS ANTIGAS QUE OS 6.000 ANOS, tudo demonstra a parvoíce da idade de 6.000 anos que os criaburricionistas da terra jovem querem atribuir à Terra.
ESSA É QUE É A VERDADE.
ISSO NÃO PODES ESCAMOTEAR OU DESMENTIR.
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Solly Zuckerman, QUE NÃO É CRIACIONISTA, E MUITO MENOS DA TERRA JOVEM, é mais lembrado como conselheiro científico dos Aliados sobre a estratégia de bombardeio na Segunda Guerra Mundial, por seu trabalho para promover a causa da não-proliferação nuclear e por seu papel em chamar a atenção para questões económicas globais, do que como zoólogo, ou anatomista.
Não foi biólogo de carreira, nem paleontólogo, de modo que o que ele disse acerca da evolução do homem tem pouco interesse ou nenhum.
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Uma forma ou fóssil de transição é qualquer resíduo fossilizado de uma forma de vida que exibe características comuns a um grupo ancestral e a seu grupo descendente derivado.
Isto é importante especialmente quando os grupos são extremamente diferenciados do grupo ancestral. Estes fósseis servem como uma lembrança de que as divisões taxonómicas são construtos humanos que foram impostos em retrospectiva em um continuum de variação. Por causa da incompletude do registo fóssil, geralmente não há como saber exactamente quão perto um fóssil transicional está do ponto de divergência. Portanto, não se pode presumir que os fósseis transicionais sejam ancestrais directos de grupos mais recentes, embora sejam frequentemente usados como modelos para tais ancestrais.
Em 1859, quando o livro A origem das espécies de Charles Darwin foi publicado pela primeira vez, a paleontologia dava os seus primeiros passos enquanto ciência e o registo fóssil era pouco conhecido.
Darwin descreveu a aparente ausência de fósseis de transição como um grande obstáculo à teoria da evolução.
De fato, o Archaeopteryx foi descoberto apenas dois anos depois, em 1861, e representa uma forma de transição clássica entre os primeiros dinossauros não aviários e pássaros.
MUITOS MAIS FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO FORAM DESCOBERTOS DESDE ENTÃO, E AGORA HÁ EVIDÊNCIAS ABUNDANTES DE COMO TODAS AS CLASSES DE VERTEBRADOS ESTÃO RELACIONADAS.
Exemplos específicos de transições em nível de classe são: tetrápodes e peixes, pássaros e dinossauros e mamíferos e “répteis semelhantes a mamíferos”.
O termo “elo perdido” foi usado extensivamente em escritos populares sobre a evolução humana para se referir a uma lacuna percebida no registo evolutivo dos hominídeos. É mais comumente usado para se referir a qualquer nova descoberta de fóssil de transição. Os cientistas, entretanto, não usam o termo, pois se refere a uma visão pré-evolutiva da natureza. De acordo com Simon Conway-Morris (Universidade de Cambridge), o resultado líquido está muito longe de um tapete perfeito de forma que permitiria que um investigador lesse a Árvore da Vida, simplesmente por encontrar os intermediários — vivos e extintos — que, em princípio, conectam todas as espécies.
MAS OS FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO QUE EXISTEM JÁ SÃO MAIS QUE SUFICIENTES PARA COMPROVAR A EVOLUÇÃO.
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VOLTO A REPETIR AQUI OS EVWENTOS DE EXTINÇÃO MAIS CONHECIDOS.
Eventos de extinção:
As divisões do tempo geológico foram em grande parte estabelecidas com base nos fósseis típicos da cada extracto rochoso. As transições entre as eras, por exemplo, reflectem as mudanças mais significativas observadas na fauna e na flora. Essas transições relativamente abruptas são consequência de eventos de extinção (mais popularmente chamados de extinção em massa) que dizimaram quantidades excepcionalmente altas de táxons em períodos de tempo relativamente curtos.
Factores comumente relacionados aos eventos de extinção incluem erupções vulcânicas, alterações climáticas, alterações dos níveis dos mares, mudanças ambientais causadas por movimentos das placas tectónicas e o impacto de asteróides. Estes factores não são mutuamente exclusivos e múltiplas causas podem ser responsáveis por um avento de extinção.
Cinco grandes eventos de extinção são conhecidos:
Extinção do ordoviciano-Siluriano: ocorreu há aproximadamente 444 milhões de anos e dizimou 86% da vida marinha, incluindo grande parte dos equinodermes e dos invertebrados filtradores da época. Mudanças na tectónica de placas, incluindo a migração de continentes para o Sul e a formação de cadeia de montanhas, expandiram-se as geleiras polares e reduziram os níveis dos mares.
Extinção do Devoniano.Carbonífero: ocorreu há aproximadamente 375 milhões de anos e dizimou até 70% da vida marinha, afectando organismos como os trilobitas, os corais e os peixes placodermes. Uma série de factores pode ter contribuído para essas extinções, incluindo a diminuição de temperatura global, glaciação e a diminuição de concentração de oxigénio nos mares como consequência de florescências de algas.
Extinção do Permiano-Triássico: ocorreu há aproximadamente 251 milhões de anos e é, de longe, o mais importante evento de extinção conhecido, dizimando grande parte da vida no planeta, principalmente marinha. Erupções vulcânicas que liberaram quantidades altas de gases intensificaram o efeito estufa que elevou a temperatura global e acidificou os oceanos.
Extinção do Triássico-Jurássico: ocorreu há aproximadamente 200 milhões de anos e dizimou muitas famílias marinhas e terrestres. As causas deste evento permanecem pouco conhecidas.
Extinção do Cretáceo-Paleógeno: ocorreu há aproximadamente 66 milhões de anos e representa o evento de extinção mais popular, responsável por ter dizimado os grandes répteis que ocupavam boa parte dos nichos do Mezosóico. Dinossauros, linhagens marinhas como a dos amonitas e muitas plantas foram extintas. A teoria tradicinal sugere que o impacto de um asteróide desencadeou efeitos em níveis globais como incêndios que destruíram ambientes e reduziram a possibilidade de recursos para os organismos. A cratera Chicxulub, com 180 km de diâmetro e que fica enterrada entre sedimentos na costa de Yucatan no México é evidência do local de impacto do asteróide. Teorias alternativas sugerem que eventos independentes do asteróide também podem ter contribuído para a extinção de muitos grupos.
Evidências recentes sugerem que, actualmente, estamos enfrentando um novo evento de extinção. Esta sexta extinção, ou estinção do Holoceno, tem como causa central as actividades humanas. Os fenómenos de extinção são fenómenos abruptos apenas quando consideramos as escalas geológicas do tempo. Um período de algumas dezenas de milhares de anos pode ser grandioso para o ser humano, mas em termos geológicos e para a evolução, representa uma pequena fracção de tempo.
O número de espécies extintas ou que estão ameaçadas de extinção por causa das actividades humanas nos últimos séculos (principalmente após a revolução industrial) é muito alto e equivalente, em termos proporcionais, ao de muitos eventos de extinção do passado.
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O que Darwin disse, ou deixou de dizer, tem o seu interesse relativo à sua época.
Desde que ele morreu já muito se aprendeu, já todas as ciências evoluíram e os conhecimentos são hoje muito mais aprofundados.
De modo que estar a divagar sobre o que ele disse, ou deixou de dizer, não tem qualquer relevância.
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Nem a origem da vida, nem a formação do Universo, fazem parte da evolução biológica.
Já o disse inúmeras vezes.
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A EVOLUÇÃO ACONTECEU. OS FÓSSEIS SÃO A PROVA DE QUE A EVOLUÇÃO ACONTECEU.
A BIOLOGIA, A EMBRIOLOGIA E MUITAS MAIS CIÊNCIAS COMPROVAM DE FORMA TAXATIVA E EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
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A origem das espécies volto a referir, está fora do âmbito da evolução biológica.
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Joseph Henry Woodger (2 de Maio de 1894 – 8 de Março de 1981) foi um BIÓLOGO TEÓRICO e filósofo da biologia britânico, cujas tentativas de tornar as ciências biológicas mais rigorosas e empíricas foram significativamente influentes para a filosofia da biologia no século XX.
TAMBÉM NÃO CONSTA QUE SEJA CRIACIONISTA, E MUITO MENOS CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM.
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O FISICO H.S.LIPSON de igual modo não era criacionista, e muito menos da Terra Jovem.
Lipson foi um proponente da criação evolutiva. Ele é autor de um artigo A Physicist Looks at Evolution, que foi amplamente citado pelos criacionistas.
Lipson era um crítico do darwinismo, mas não negou que as espécies evoluíram. A New Scientist citou-o dizendo: “Eu não aceito o relato de Génesis da criação como algo mais do que fantasia agradável. Minha ideia de criação é muito mais subtil, mas como não é científica (no sentido de que não pode ser testada), não a exporei aqui.”
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Richard E. Dickerson (nascido em 1931) é um bioquímico norte-americano.
TAMBÉM NÃO É CRIACIONISTA, E MUITO MENOS CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM.
Tanto que escreveu o livro: La Evolución Química y El Origen de La Vida (Investigación y Ciencia, Monog. Sobre Evolución)
Ele foi o primeiro a realizar uma análise da estrutura de cristal único do B-DNA, com o que ficou conhecido como o “dodecômero de Dickerson”: C-G-C-G-A-A-T-T-C-G-C-G. Na UCLA, ele continuou suas investigações das estruturas do DNA A e B e dos complexos entre o DNA e drogas ou proteínas. Ele foi eleito para a Academia Nacional de Ciências e Academia Americana de Artes e Ciências em 1985. Durante o ano académico de 1997-1998, Dickerson foi o Professor Visitante Newton-Abraham em Ciências Médicas, Biológicas e Químicas no Lincoln College e no Laboratório de Biofísica Molecular da Universidade de Oxford.
Desde 2013, Dickerson está listado no Conselho Consultivo do Centro Nacional de Educação Científica.
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Volto a referir que a origem da vida está fora do âmbito da evolução biológica
De qualquer forma também direi que Leslie Orgem foi uma química britânica, conhecida por suas teorias sobre a origem da vida.
Mas tal facto é irrelevante para a evolução biológica.
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Mesmo que os fósseis revelem um padrão de saltos evolutivos, e não mudança gradual, TAL SGNIFICA QUE HOUVE EVOLUÇÃO.
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O Projecto do Genoma do Neandertal consistiu numa colaboração entre o Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, de Leipzig e a 454 Life Sciences para a sequenciação do genoma do Neandertal (Homo neanderthalensis). O projecto foi anunciado em 2006 e o genoma completo foi publicado a 7 de Maio de 2010 na revista Science.
Os autores do estudo afirmam que o genoma comprova a existência de cruzamentos entre Neandertais e Homo sapiens sapiens modernos logo após a saída dos seres humanos de África entre 50 e 60 mil anos atrás. Um estudo, em 2016, utilizando os registos médicos electrónicos e dados de ADN associados de mais de 28 000 indivíduos, mostra que o DNA Neanderthal produziu efeitos pequenos, mas significativos, sobre os riscos de desenvolvimento de depressão, lesões de pele, e coagulação sanguínea excessiva.
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Análises do DNA mitocondrial revelaram a existência de uma ancestral comum a todos os humanos, de origem africana e que viveu neste continente há cerca de 150 mil anos.
A Eva mitocondrial não foi a primeira mulher a habitar o planeta Terra, isto é, não é o nosso ancestral mais antigo (i.e. o primeiro indivíduo humano). Estima-se que a Eva mitocondrial, originalmente apelidada como ‘lucky mother’ (em tradução livre, ‘mãe de sorte’) pelos cientistas que fizeram sua descoberta, tenha vivido em uma pequena comunidade na África por volta de 150 mil anos atrás, junto com outras mulheres e homens. Neste sentido, a Eva mitocondrial seria a nossa ancestral comum mais recente.
A BÍBLIA, ALÉM ENSINAR DE ALGUMA MORALIDADE, É UM EXEMPLO DE VIOLÊNCIA, DESTRUIÇÃO, VINGANÇAS, SADISMO, ETC.
É óbvio que da Bíblia se retiram vários ensinamentos de moral. Tanto no Novo, como no Antigo Testamento, aqui e ali, se retiram coisas positivas.
Mas tal facto não confere veracidade à Bíblia, como um todo, nem lhe retira o malefício de ser um livro que nos dá uma visão de um Deus guerreiro, malicioso, ciumento, destruidor, vingativo, sádico e cruel. Um Deus que só ordena mortes.
Como já disse em muitas ocosiões, a Bíblia pode até ser uma empolgante e poética obra de ficção mas não é o tipo de livro que se deve dar a uma criança para lhe moldar a moral.
Alás, também os mesmos ensinamentos de moral se retiram de qualquer livro de uma qualquer religião ou qualquer livro de sobre ética.
Veja-se o Alcorão: Nele também há lições de moral, não obstante ser uma religião que facilmente resvala para a guerra. Já foi instituída à base da espada (TAL COMO A CATÓLICA) e, por outro lado, o martírio é visto como uma coisa óptima, quando geralmente envolve atrocidades sem fim. É intolerante, e quem não a professa é chamado infiel sem mais e sofre represálias e atrocidades.
Também no catolicismo, no tempo dos descobrimentos e da posterior “evangelização”, os Missionários Espanhóis e Portugueses (na América e na África) não torturavam os pobres indígenas para os obrigarem a converter-se ao Catolicismo?
A razão de ser para utilizarem tamanha violência pode ser descoberta com uma rápida olhadela nos livros que seguem. A Bíblia, por exemplo, é um livro do qual podemos avaliar diversos desses exemplos.
Relatos de Deus pedindo para matar grávidas, velhos e crianças por causa de uma terra estúpida (terra prometida). Vemos mortes de diversas crianças por falarem mal de um estúpido profeta. Vemos Deus mostrando o quanto é infantil e que não controla as suas emoções ao matar quase todas as pessoas, mulheres, crianças e animais com um dilúvio.
O livro Bíblico de capa a capa está cheio de relatos que incitam os mais radicais e extremistas. O religioso age como a própria Bíblia pede. A religião tem por base a intolerância e como prova, podemos ver a forma como lidam com a oposição e, principalmente, com aquilo que vai contra o que eles acreditam. São capazes de aceitar a ciência, desde que ela não vá contra o que eles acreditam. Quando a ciência demonstrou a Teoria da Evolução e, antes disso, a teoria Heliocêntrica (bem como as leis do Universo), logo os religiosos se enfureceram e lutaram contra quem a investigou demonstrando o quanto de “amor ao próximo possuem”.
Como disse Jomo Kenyatta, primeiro Presidente do Quénia após a independência “Quando os missionários chegaram pela primeira vez na nossa terra, eles tinham as Bíblias e nós tínhamos a terra. Cinquenta anos depois, nós tínhamos as Bíblias e eles tinham a terra.” Frase mais correcta que esta não conheço e pode aplicar-se, com as nuances necessárias, a todas as épocas da história.
EXEMPLOS DE TRECHOS MUITO CRUEIS E SÁDICOS NA BÍBLIA:
1 — Escravos têm de ser bonzinhos com seus senhores, mesmo com aqueles que foram maus
1 Pedro 2:18 diz: “Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor aos senhores, não somente aos bons e humanos, mas também aos maus.
Em traduções da Bíblia, aparece a palavra “escravos” em vez de “servos”, o que, a rigor, é a mesma coisa.
2 — Você pode bater em seu escravo com pau e não será castigado que se ele sobreviver por até dois dias
Êxodo 21:20-21 diz: “Se alguém ferir a seu servo, ou a sua serva, com pau, e morrer debaixo da sua mão, será certamente castigado; porém se sobreviver por um ou dois dias, não será castigado, porque é dinheiro seu”.
Ou seja, matar o servo (ou escravo) pode, desde que seja devagar.
3 — Homem pode matar sua mulher se, na primeira noite do casamento, descobrir que ela não era virgem
Deuteronômio 22:20-21 diz: Porém se isto for verdadeiro, isto é, que a virgindade não se achou na moça; Então levarão a moça à porta da casa de seu pai, e os homens da sua cidade a apedrejarão, até que morra; pois fez loucura em Israel, prostituindo-se na casa de seu pai; assim tirarás o mal do meio de ti.
4 — Mulher virgem estuprada na cidade sem gritar o suficiente para ser socorrida terá de ser apedrejada até a morte, com o homem que a violentou.
Deuteronómio 22:23-24 diz: “Quando houver moça virgem, desposada, e um homem a achar na cidade, e se deitar com ela, Então trareis ambos à porta daquela cidade, e os apedrejareis, até que morram; a moça, porquanto não gritou na cidade, e o homem, porquanto humilhou a mulher do próximo; assim tirarás o mal do meio de ti.
Deuteronômio 22:25-26 explica que, se o estupro ocorreu na área rural, só o homem deve ser apedrejado, porque a mulher “não cometeu pecado digno de morte”.
5 — Quem fizer sexo com uma virgem solteira poderá comprá-la.
Deuteronômio 22:28-29 diz: “Quando um homem achar uma moça virgem, que não for desposada, e pegar nela, e se deitar com ela, e forem apanhados, Então o homem que se deitou com ela dará ao pai da moça cinquenta siclos de prata; porquanto a humilhou, lhe será por mulher; não a poderá despedir em todos os seus dias”.
6 — Homem sem pénis ou testículo não pode entrar na Igreja.
Deuteronómio 23:1 diz: “Aquele a quem forem trilhados os testículos, ou cortado o membro viril, não entrará na congregação do Senhor”.
A Bíblia não explica quem deve verificar se a genitália do cristão está intacta.
7 — ADÚLTERA E ADÚLTERO DEVEM SER MORTOS
Levítico 20:10 diz: “Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera”.
Ao menos nesse caso a Bíblia é “justa”, porque determina o assassinato também do homem, não só da mulher.
8 — Você ou o seu povo terá de matar por apedrejamento quem o afastar do verdadeiro Deus
Deuteronômio 13: 6–10 diz: “Mas certamente o matarás; a tua mão será a primeira contra ele, para o matar; e depois a mão de todo o povo, E o apedrejarás, até que morra, pois te procurou apartar do Senhor teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão”.
9 — DEUS ORDENOU A MATANÇA DE UM POVO, SEM POUPAR CRIANÇAS E MULHERES.
1 Samuel 15:2-3 diz: “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu me recordei do que fez Amaleque a Israel; como se lhe opôs no caminho, quando subia do Egito. Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos”.
10 — HOMOSSEXUAIS DEVEM ASSASSINADOS POR COMETEREM “ABOMINAÇÃO”
Levítico 20:13 diz: “Quando também um homem se deitar com
outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles.
11 – Êxodo 21:20-21
Com a aprovação divina, um escravo pode ser surrado até a morte sem punição para o seu dono, desde que o escravo não morra imediatamente.
12 – Êxodo 32:27
“Cada um ponha a sua espada sobre a sua coxa; e passai e tornai pelo arraial de porta em porta e mate cada um a seu irmão, e cada um a seu amigo, e cada um a seu próximo. E os filhos de Levi fizeram conforme a palavra de Moisés; e caíram do povo aquele dia uns 3.000 homens.”
13 – Levítico 26:22
“Enviarei as feras dos campos as quais lhes deixarão sem os seus filhos.”
14 – Levítico 26:29, Deuteronômio 28:53, Jeremias 19:9, Ezequiel 5:8-10
COMO PUNIÇÃO, O SENHOR FARÁ COM QUE AS PESSOAS COMAM A CARNE DE SEUS PRÓPRIOS FILHOS, FILHAS, PAIS E AMIGOS.
15 – Números 15:32-36
Um homem que no Sábado estava pegando gravetos de lenha para uma simples fogueira é apedrejado até a morte segundo a ordem de Deus.
16 – Números 16:49
Com o apoio divino os Israelitas destroem todos os Cananeus.
17 – Números 21:6
Deus manda serpentes ardentes para matar muitos Israelitas.
18- Números 21:35
Com o apoio divino os Israelitas matam Ogue, seus filhos e todo o seu povo até não haver sequer um sobrevivente.
19 – Números 25:4
“Disse Deus a Moisés: Toma todos os cabeças do povo e enforca-os ao Senhor diante do Sol, e o ardor da ira do Senhor se retirará de Israel.”
20 – Números 25:8
“Com uma lança Finéias vai até uma tenda e mata um próprio israelita e a sua mulher ferindo-os na barriga, cessando assim a praga sobre os filhos de Israel.”
21 – Números 31:17-18
Moisés, seguindo ordem divina, ordena que os Israelitas matem todos os filhos homens dos Midianitas e todas as mulheres que já tenham conhecido homem. (Como iam saber quais as mulheres que já tinha conhecido homens?)
22 – Números 31:31-40
Os israelitas capturam 32.000 virgens como pilhagem na guerra. 32 são colocadas de lado (para serem sacrificadas?) como um tributo ao Senhor.
23 – Deuteronómio 2:33-34
Os israelitas destroem completamente os homens, mulheres e crianças de Sion.
24 – Deuteronômio 7:2
Deus dá conselho aos Israelitas para destruir totalmente, sem piedade, todos que tiverem que enfrentar.
25 – Deuteronômio 20:13
“E, se o Senhor, teu Deus, a entregar nas tuas mãos, passarás a fio de espada todos os seus varões. As mulheres, porém, as crianças, o gado e tudo o que houver na cidade, todos os seus despojos, os tomarás para ti, e desfrutarás da presa dos teus inimigos, que o Senhor, teu Deus, te houver entregue”.
26- Deuteronómio 20:16
“Das cidades destas nações, que o Senhor teu Deus te dá em herança, nenhuma coisa que tem fôlego deixarás com vida”.
27 – Deuteronómio 21:10-13
A mulher prisioneira: Com aprovação divina, os Israelitas podem pegar as “mulheres formosas” do inimigo e as levarem para suas casas para serem suas mulheres. Suas cabeças devem ser raspadas e suas unhas devem ser cortadas e depois “entrarás a ela e tu serás teu marido e ela tua mulher”. Caso não se contente com ela, podem deixá-la partir, desde que não a vendam.
28 – Deuteronómio 28:53
“E comerás o fruto do teu ventre, a carne de teus filhos e de tuas filhas que te der o Senhor teu Deus, no cerco e no aperto com que os teus inimigos te apertarão”.
29 – Josué 6:21-27
Com aprovação divina, Josué destrói com fio da espada os homens, mulheres e crianças da cidade de Jericó.
30 – Josué 7:19-26
Acã, seus filhos e seu gado são apedrejados até a morte por Josué, só por ter pego despojos dos babilónios.
31 – Josué 8:22-25
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Ai, matando 12.000 homens e mulheres, sem que nenhum escapasse.
32 – Josué 10:10-27
Com aprovação divina, Josué destrói todo os Gibeonitas.
33 – Josué 10:28
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Maqueda.
34 – Josué 10:30
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Libna.
35 – Josué 10:32-33
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Laquis.
36 – Josué 10:34-35
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Eglom.
37 – Josué 10:36-37
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Hebrom.
38 – Josué 10:38-39
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Debir.
39 – Josué 11:21-23
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Anakim.
40 – Josué 10:40
“Assim feriu Josué toda aquela terra, as montanhas, o sul, e as campinas, e as descidas das águas, e a todos os seus reis. Nada deixou de resto; mas tudo o que tinha fôlego destruiu, como ordenara o Senhor Deus de Israel.”
41 – Josué 11:6
O senhor ordena o mutilamento (corte dos tendões das pernas) dos cavalos.
42 – Juízes 1:6
Com aprovação divina, Judá persegue Adoní-Bezeque e lhe corta os polegares e os dedões do pé.
43 – Juízes 1:8
Com aprovação divina, Judá põe fogo em Jerusalém.
44 – Juízes 7:19-25
O povo de Gideão destrói os Midianitas, cortam as cabeças de seus príncipes e as trazem para Gideão.
45 – Juízes 19:22-29
Um grupo de depravados sexuais batem na porta de um ancião pedindo para que ele lhes entregue um homem que ali tinha entrado. Ao invés disso o homem lhes oferece sua filha virgem e a concubina do homem. “Eis que a minha filha virgem e a concubina dele tirarei para fora ; humilhai-as a elas, e fazei delas o que parecer bem aos vossos olhos, porem a este homem não façais loucura semelhante.” O homem lhes entrega a concubina. Eles a usam até o amanhecer. Depois disso o homem corta seu corpo em doze partes e envia cada uma das partes para cada uma das doze tribos de Israel.
46 – Samuel II 4:12
David manda matar Recabe e Baaná e manda lhes cortar suas mãos e seus pés e pendurar seus corpos sobre um tanque.
47 – Samuel II 8:4
David mutila inúmeros cavalos, cortando-lhes os tendões.
48 – Samuel II 11:14-27
David arma um plano para matar Urias de forma que possa desposar sua esposa.
49 – Samuel II 12:1, 19
Deus mata o filho de David pelos pecados que ele cometera.
50 – Samuel II 13:1-15
Amnon se apaixona por sua própria irmã Tamar, a estupra e depois a odeia.
51 – Samuel II 24:15
Deus manda uma peste que mata 70.000 homens em Israel.
52 – Reis I 13:15-24
Um homem é morto por um leão por ter comido pão e bebido água num lugar onde o Senhor lhe tinha proibido. Isso apesar do fato do homem ter sido enganado por um profeta que lhe dissera que um anjo do Senhor o tinha permitido comer e beber naquele local.
53 – Reis II 2:23-24
42 crianças são despedaçadas e mortas por ursos por terem zombado de um homem de Deus que por isso os teria amaldiçoado.
54 – Reis II 6:18-19
Atendendo as súplicas de Eliseu, o Senhor cega os Sírios que assim são enganados por Eliseu.
55 – Reis II 15:16
Menaem corta ao meio todas as mulheres grávidas.
56 – Reis II 19:35
Um anjo do Senhor mata 185.000 assírios numa só noite.
57 – Crónicas I 20:3
“Então David fez serrar o povo com a serra e cortar com talhadeiras de ferro e com machados; e assim fez David com todas as cidades dos filhos de Amom.”
58 – PS 137:9
Feliz o homem que arrebentar os seus filhinhos de encontro às rochas.
58 – IS 13:15
“Todo o que for achado será traspassado; e todo o que for apanhado, cairá a espada. E suas crianças serão serão despedaçadas perante os seus olhos; as suas mulheres violadas.”
59 – Isaías 13:18
“E os seus arcos despedaçarão os mancebos, e não se compadecerão do fruto do ventre; o seu olho não poupara os filhos.”
60 – Isaías 14:21-22
“Preparai a matança para os filhos por causa da maldade de sues pais.”
61 – Isaías 49:26
O Senhor faz com que os opressores do povo israelita comam sua própria carne e fiquem bêbados de seu próprio sangue, como se fosse vinho.”
62 – Jeremias 16:4
egundo Deus “Morrerão de enfermidades dolorosas, e não serão pranteados nem sepultados; servirão de esterco para a terra; e pela espada e pela fome serão consumidos, e os seus cadáveres servirão de mantimento às aves do céu e aos animais da terra.”
63 – Lamentações 4:9-10
“As mãos das mulheres piedosas cozeram seus próprios filhos; serviram-lhes de alimento na destruição…”
64 – Ezequiel 6:12-13
O Senhor diz: “… o que estiver longe morrerá de peste, e o que está perto morrerá pela espada, e o que ficar de resto e cercado morrerá de fome; cumprirei o meu furor contra eles ….”
65 – Ezequiel 9:4-6
Ordem do Senhor: “sem compaixão… matai velhos, mancebos, e virgens, e meninos, e mulheres, até exterminá-los….”
66 – Ezequiel 21:3-4
O Senhor diz que exterminará tanto o justo quanto o ímpio, ferindo-lhes a carne com sua espada.
67 – Ezequiel 23:25, 47
Deus irá matar os filhos e as filhas de todas que foram prostitutas.
68 – Ozeas 13:16
″Seus filhos serão despedaçados, e as suas mulheres grávidas serão abertas pelo meio.”
69 – Salmos 137:9
“Bravo o que tomar os seus filhinhos e os esmagar contra uma pedra!”
TANTOS MAIS EXEMPLOS EXISTEM!!!!
Em vez de um livro de moral a Bíblia é um livro de horrores.
O criacionismo é uma ideia que diz o seguinte: nossa vida é tão complexa, que em milhões de anos de evolução não teria sido possível ela se tornar tão complexa, então foi Deus que fez.
O criacionismo é isso e ponto final. Você pode tornar esse argumento um pouco mais sofisticado ou não, mas a essência do argumento é essa. O criacionismo é uma besteira, porque nós sabemos que a teoria da evolução funciona. Todo dia nós vemos a teoria da evolução acontecendo na prática.
Por mais que haja criacionistas possuidores de certo comedimento em suas asserções, há aqueles que não medem nem superficialmente o grau de admissibilidade de suas crenças, chegando a um estado no qual a estupidez é patente.
“O criacionismo é um insulto ao intelecto”,
O criacionismo defende que isto tudo se passou há cerca de 6000 anos, logo depois que Deus teria criado o Universo em 6 dias. Como houve a contagem dos 3 primeiros ninguém sabe explicar, já que o Sol, a luz e as estrelas foram criadas apenas no quarto dia.
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Mas é verdade que Adauto Lourenço já demonstrou cientificamente e de forma cabal que:
• O universo tem menos de 10 mil anos;
• O dilúvio universal ocorreu, e todos os fósseis que encontramos hoje são daquele período;
• Que todos os físicos do mundo estão errados e só propagam mentiras, enquanto ele é o unico que está certo e se esforça em revelar a verdade;
• Que quem paga o dízimo em dia não vai para o céu.
• Adão e Eva existiram de verdade, e a serpente falante também, assim como jardim do Édem;
Ena!! Todas estas demonstrações podem ser encontradas em grandes publicações científicas de nossa era, em obras escritas pelo famoso Adauto Lourenço.
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Há alguns “bobos criacionistas” que pensam que o mito de Adão e Eva está relacionado de alguma maneira com a “Eva Mitocondrial”.
A Eva mitocondrial é um dos principais componentes da teoria ‘out of Africa’, (em português, ‘Hipótese da Origem Única’). Amplamente difundida no meio científico e conhecida pela sociedade em geral, esta teoria defende que os primeiros seres humanos (espécie homo sapiens) surgiram no continente africano entre aproximadamente 150 e 200 mil anos atrás, e realizaram migrações para outras regiões do planeta a partir de 60 e 50 mil anos atrás. Esta teoria ganhou força após a publicação de um artigo na prestigiada revista científica Nature em 1987, escrito pelos biólogos Rebecca Cann, Mark Stoneking e Allan Wilson.
Como poderíamos não ter ancestrais masculinos e femininos? Como todos os mamíferos, nós somos seres sexuais, então obviamente nós temos ancestrais masculinos e femininos. Quanto aos que os cientistas chamam de Eva mitocondrial e Adão cromossomial-Y, é logicamente necessário que tenha de existir uma fêmea individual que seja a ancestral universal de todos nós na linhagem feminina, não poderia ser de outra forma. E similarmente tem de haver um ancestral macho que seja nosso ancestral comum mais recente na linhagem masculina. Esse ancestral seria aquele de quem herdamos todos nossos cromossomos Y, e similarmente da mulher herdamos todas as nossas mitocôndrias.
ISSO É LOGICAMENTE NECESSÁRIO, VOCÊ NÃO PRECISA DE MITOS PARA CHEGAR A ESTA CONCLUSÃO.
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Mais do que uma piada sem graça, o Criacionismo é a mentira que queria ser verdade.
Uma mentira tão frágil que não consegue se sustentar fora da leitura literal de um único livro, num último e desesperado apelo para tentar se manter viva.
Para a sorte dos criacionistas (e azar da Humanidade), em plena era da tecnologia ainda existe gente que acredita que somos descendentes diretos de um único casal primordial, feitos de barro e costela, que foram expulsos do paraíso enganados por uma cobra falante que os convenceu a comer o fruto proibido, a maçã da “Árvore do Conhecimento”.
O criacionismo defende que isto tudo se passou há cerca de 6000 anos, logo depois que Deus teria criado o Universo em 6 dias. Como houve a contagem dos 3 primeiros ninguém sabe explicar, já que o Sol, a luz e as estrelas foram criadas apenas no quarto dia.
O argumento por si é tão frágil que qualquer criança poderia derrubar, contanto que não estivesse sob o efeito devastador da lavagem cerebral dos seus pais e da igreja.
Seria cómico, se não fosse trágico, porque estas crianças são forçadas a acreditar, induzidas ao erro por violentos abusos psicológicos, covardemente coagidas a não questionar e não duvidar dos dogmas, sob as mais terríveis ameaças do fogo do inferno.
A igreja e seus mitos da origem do Universo se mantém sobre pilares bem pouco honrosos: o medo, a culpa, a vergonha e o arrependimento.
Não vamos considerar aqui com os rios de sangue vertidos durante a Inquisição, este é outro assunto.
Sem a entrega incondicional e a resignação total e espontânea de seus fiéis, a religião jamais teria saído da Idade Média, e hoje não seria necessário disputar o ensino de Ciências e Biologia Darwiniana com a farsa da “Terra Jovem” em escolas, faculdades e universidades.
No início deste mês, um cientista e um criacionista foram convidados para um debate sobre o tema, e o que se seguiu foram quase 3 horas de queda de braço entre a razão e o delírio, muitas vezes risível, pela desproporção argumentativa e intelectual entre os dois convidados.
O momento mais aberrante deste encontro, e que mereceu maior destaque nas redes sociais, foi a resposta dos dois à pergunta: “O que faria você mudar de ideia?”.
Na mesma semana do debate, criacionistas se reuniram no museu de bizarrices de Ken Ham e desafiaram os evolucionistas com 22 mensagens escritas em cadernos, aparentemente sem a menor vergonha de se expor ao ridículo, juntamente com suas ideias e perguntas rasas, muitas vezes completamente boçais.
Não demorou para que surgissem as respostas a estas perguntas, e como na web as polémicas tendem naturalmente para o humor, alguém teve a paciência de escrever 22 traduções para o “evolucionês”, tornando mais compreensíveis as perguntas dos criacionistas, sem as lentes distorcidas do ensino religioso.
Alguns céticos decidiram embarcar na brincadeira, e Phil Plait fez questão de escrever 22 respostas para os criacionistas.
A ativista Jaclyn Glenn também não perdeu tempo e propôs que os assinantes de seu canal do YouTube enviassem fotos para a edição de um video especial sobre este assunto, resultando em 150 mensagens aos criacionistas, no mesmo formato do post desafiador que deu origem à série de revides.
SERIA MELHOR PARA TODOS QUE O CRIACIONISMO CONTINUASSE NO CAMPO DAS PIADAS, DE ONDE NUNCA DEVERIA TER ESCAPADO, MAS O QUE É REALMENTE PREOCUPANTE É COMO AINDA HÁ QUEM LEVE TUDO ISTO TÃO À SÉRIO, QUE DEDICAM SUAS VIDAS E SUAS CARREIRAS COMPROMETENDO O JUÍZO DE SUAS CRIANÇAS IMPLEMENTANDO A “REALIDADE HISTÓRICA” DE SUAS FANTASIAS DELIRANTES NA GRADE DE ENSINO.
Situações absurdas como o Dilúvio e seus derivados, pessoas vivendo 600 a 900 anos, cajados abrindo o Mar Vermelho e transformando suas águas em sangue, reis com 1000 esposas que vendem a própria filha em troca de 200 prepúcios arrancados dos filisteus, e outras barbaridades são ensinadas com autoridade, em expressões faciais duras, franzidas, como se fosse uma condicional da própria fé, serem levadas tão à sério.
“Com a palavra de Deus não se brinca”, dizem, com o olhar fixo, dedo em riste e em tom ameaçador.
O FATO É QUE NADA DISTO ACONTECEU, NÃO HÁ A MÍNIMA EVIDÊNCIA PLAUSÍVEL PARA SE ACREDITAR EM QUALQUER UM DESTES MITOS, NEM REGISTROS ARQUEOLÓGICOS QUE SUSTENTEM QUALQUER UMA DAS AVENTURESCAS VERSÕES BÍBLICAS DAS ORIGENS DA HUMANIDADE.
Fincados até o pescoço no pensamento circular, estes falastrões assumem uma postura de autoridade no assunto,e com a mais firme convicção e a uma deslavada cara-de-pau, afirmam que as escrituras correspondem a uma realidade literal, e erguem a bíblia como única e indiscutível prova.
No Museu criacionista de Ken Ham, o debatedor que não volta atrás, há miniaturas de dinossauros na Arca de Noé, acreditem, caminhando lado a lado com outros casais de animais. E esta hein??
Dá uma profunda vergonha alheia ver alguém afirmar tamanha bobagem com tanta convicção, se fechando a qualquer argumento contrário, por mais coerente que seja, e escancarando ao mundo a sua fé cega com um sorriso idiota estampado na cara.
Mas também dá muito medo constatar que esta situação patética, risível, é aceita com seriedade e reverência por milhares, milhões, ou segundo eles próprios, bilhões de pessoas. Estes fiéis os escutam atentamente, e aceitam cada palavra como verdadeira, sem questionar, sem duvidar, sem a menor intenção de analisar a plausibilidade do que chamam “A palavra de Deus”, exatamente como foram doutrinados desde a infância.
ADULTOS INFANTILIZADOS, DE OLHOS VIDRADOS, ACEITANDO IDEIAS, SUGESTÕES, COMPORTAMENTOS E REGRAS, AGINDO COMO SE ESTIVESSEM PROFUNDAMENTE HIPINOTIZADOS. TALVEZ ESTEJAM.
Um rebanho imenso de eleitores, cumprindo cegamente, no cotidiano e nas urnas, as ordens recebidas de seus pastores, numa metáfora sinistra e sombria, criada pela própria igreja.
E aparentemente a escolha espontânea de ser (e permanecer) um completo ignorante, blindado contra qualquer ideia externa à bíblia, repelindo todas as evidências, por mais massivas e incontestáveis que sejam COMO É O CASO DO WILLLER), é uma condição indispensável para alguém se tornar um criacionista convicto.
Ser burro passa a ser um motivo de orgulho para esta gente, e é exatamente esta atitude e visão estreita do mundo que estes fanáticos passam a seus filhos, tanto em casa como na escola.
A situação deixa de ser ridiculamente engraçada para se tornar assustadora, vista por este prisma.
Toda a verdade científica é provisória, sujeita a modificação à luz de novas evidências.
Esta é a principal regra científica.
A evolução é bem mais que uma “teoria” e muito mais que uma teoria em crise. A evolução é um facto. E, longe de colocar em dúvida o darwinismo, as evidências recolhidas pelos cientistas ao longo de século e meio passados lhe dão total apoio, mostrando que a evolução ocorreu e que ocorreu em grande parte do jeito que Darwin propôs, por obra da selecção natural.
As espécies de animais e plantas que vivem hoje não estavam aqui no passado, mas são descendentes daquelas que viveram antes.
Não sabes fazer um texto a defender o criacionismo – será porque não há?
A única coisa que sabes fazer é procurar falhas na evolução para a atacares.
Mas a verdade é que, mesmo com todas as falhas que lhe possas encontrar, o evolucionismo é de longe preferível ao criacionismo, ou seja, é muito mais convincente.
Evolucionismo é uma teoria elaborada e desenvolvida por diversos cientistas para explicar as alterações sofridas pelas diversas espécies de seres vivos ao longo do tempo, em sua relação com o meio ambiente onde elas habitam.
Ao passo que o criacionismo o que é? É APENAS UMA IDEIA — DEUS FEZ e MAIS NADA. Não há quaisquer provas de nada, nem pode haver.
A Bíblia não é ciência, ou melhor, não é um livro científico, antes pelo contrário.
É apenas uma manta de retalhos, urdida por pessoas com o objectivo de manipular e escravizar os idiotas, um mosaico de pequenas narrações, leis, poemas, histórias, etc., pertencentes à tradição sagrada de Israel, que os autores bíblicos mais tarde compilaram num livro mais ou menos ordenado.
E é neste livro, e só com base nele, que se funda o criacionismo.
Como diz Marcelo Gleiser, antirradicalista e agnóstico: “O criacionismo volta ao que chamamos de “Deus dos vãos”. É a ideia de que aquilo que a ciência não entende, Deus explica. Os “vãos” são as lacunas no conhecimento científico”. O criacionismo não possa ser considerado sequer uma teoria, pois não tem embasamento científico ou histórico.
O evolucionismo é mais convinente que o criacioniamo. E porquê? Já to disse em textos anteriores. O criacionismo não é ciência, como diz Marcelo Gleiser, o criacionismo não é ciência nem sequer uma teoria – é apenas uma ideia de que Deus criou tudo em 6 dias – apenas isso.
Como diz Marcelo Gleiser também, o criacionismo não pode ser considerado sequer uma teoria, pois não tem embasamento científico ou histórico.
O criacionismo é uma ideia que diz o seguinte: nossa vida é tão complexa, que em milhões de anos de evolução não teria sido possível ela se tornar tão complexa, então foi Deus que fez. O criacionismo é isso e ponto final. Você pode tornar esse argumento um pouco mais sofisticado ou não, mas a essência do argumento é essa.
O criacionismo é uma besteira, porque nós sabemos que a teoria da evolução funciona. Todo dia nós vemos a teoria da evolução acontecendo na prática.
———————-
É certo que a evolução não é uma ciência acabada. É uma ciência que continua a desenvolver-se dia a dia.
Há muitas maneiras em que a evolução pode ser criticada cientificamente, mas a maioria dessas críticas é altamente específica.
Há inúmeros exemplos de características genéticas, sistemas ecológicos, árvores evolutivas, propriedades de enzimas e outros factos que ainda são muito difíceis de conciliar com a teoria da evolução.
Descrições detalhadas destes podem ser altamente técnicas e estão fora do escopo de um resumo como este.
De um modo geral, é correto dizer que a ciência ainda tem de dar respostas consistentes sobre como a evolução funciona nos níveis moleculares, genéticos ou até mesmo ecológicos de uma forma consistente e suportável.
Mas essas falhas podem ser resolvidas pela ciência, e estão sendo resolvidas dia após dia, conforma a ciência se vai desenvolvendo.
O QUE É CERTO, O QUE É SEGURO, É QUE A EVOLUÇÃO ACONTECEU E ACONTECE. DISSO NINGUÉM NO SEU PERFEITO JUÍZO PODE DUVIDAR.
UMA TEOLOGIA QUE INSISTE EM CONTRAPOR A FÉ AO CONHECIMENTO CIENTÍFICO SÓ LEVA A UM MAIOR OBSCURANTISMO.
Notícia de 25 de Janeiro de 2022
O telescópio espacial James Webb alcançou a posição de observação, a 1,5 milhões de quilómetros da Terra, a partir de onde poderá observar as primeiras galáxias, formadas ‘apenas’ 200 milhões de anos após o princípio do Universo.
O maior e mais poderoso telescópio espacial do mundo utilizou os propulsores do foguetão, durante quase cinco minutos, para entrar na posição orbital definitiva, ao redor do Sol, no local previamente designado, revelou a agência espacial norte-americana (NASA).
O espelho principal do telescópio, com um diâmetro de 6,5 metros, ainda precisa de ser meticulosamente alinhado, noticia a agência AP.
Também os detetores de infravermelhos e os instrumentos científicos têm de ser arrefecidos e calibrados, antes que as observações se iniciem, em junho.
A equipa de controladores terrestres, em Baltimore, aplaudiu assim que foi alcançado mais um sucesso na missão.
“Estamos um passo mais perto de descobrir os mistérios do universo. E mal posso esperar para ver as primeiras novas visões do Universo neste verão”, sublinhou, em comunicado, o administrador da NASA, Bill Nelson.
Este observatório espacial, avaliado em cerca de 10.000 milhões de dólares (cerca de 8.800 milhões de euros) foi lançado em 25 de dezembro.
O novo telescópio, que começou a ser desenvolvido há mais de 30 anos, resulta de uma parceria entre a ESA e as congéneres norte-americana (NASA), líder do projeto, e canadiana (CSA).
O envio do James Webb para o espaço foi sucessivamente adiado, ano após ano.
Engenheiros do ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade estão envolvidos na segurança das operações de lançamento e a astrónoma portuguesa Catarina Alves de Oliveira, que trabalha no Centro de Operações Científicas da Agência Espacial Europeia (ESA), em Espanha, é responsável pela calibração de um dos instrumentos do Webb.
Os astrónomos esperam com o telescópio, que deve o seu nome a um antigo dirigente da NASA, obter mais dados sobre os primórdios do Universo, incluindo o nascimento das primeiras galáxias e estrelas.
O James Webb permitirá captar a luz ténue de corpos celestes ainda mais distantes, de há 13,5 mil milhões de anos, quando o Universo era bastante jovem (a idade estimada do Universo pela teoria do Big Bang é 13,8 mil milhões de anos).
O novo telescópio é apontado como o sucessor do Hubble, em órbita há 31 anos, a 570 quilómetros da Terra.
Dada a distância a que estará da Terra, o Webb não poderá ser reparado em órbita, ao contrário do Hubble, pelo que a sua “esperança de vida” é curta, de cinco a dez anos.
O criacionismo não é uma teoria, mas uma ideia, a ideia de que o UNIVERSO SURGIU POR CRIAÇÃO DE UM SER SOBRENATURAL
Na verdade, uma teoria e um conjunto de princípios fundamentais de uma arte ou de uma ciência. Teoria é uma opinião sintetizada, é uma noção geral. NÃO TEM NADA A VER COM CRIACIONISMO.
Na verdade, em grego theoria, no contexto histórico, significava observar ou examinar. Com sua evolução o termo passou a designar o conjunto de ideias, base de um determinado tema, que procura transmitir uma noção geral de alguns aspectos da realidade.
Teoria é também uma hipótese, uma conjectura, uma opinião formada diante de um fato. Uma teoria tenta explicar algo de difícil concretização.
NÃO TEM NADA A VER COM O CRIACIONISMO, COMO JÁ DISSE. O CRIACIONISMO NEM TEORIA CHEGA A SER.
O evolucionismo, sim, é uma teoria que buscam explicar a evolução da vida e do Universo.
O criacionismo se baseia nos livros sagrados das religiões monoteístas: como a Torá (judaísmo), a Bíblia (cristianismo) e o Corão (islamismo). Defende que a vida e o Universo foram criados por um ser sobrenatural, um Deus omnipotente e benevolente.
No entanto, as religiões politeístas, como o hinduísmo, também tem seu relato mítico sobre a criação do universo. MAIS OUTRO MITO ALÉM DO MITO BÍBLICO.
Já o evolucionismo se baseia no conceito da selecção natural de Darwin, em que os seres vivos foram evoluindo e se adaptando até chegar ao ponto que estão hoje.
O evolucionismo afirma que a vida na Terra surgiu de um ancestral comum universal há cerca de 3,8 biliões de anos. É uma “teoria” no sentido científico da palavra, o que significa que é apoiada por evidências e aceita como fato pela Ciência.
JÁ A IDEIA DO CRIACIONISMO É BASEADA EM RELATOS CONSIDERADOS SAGRADOS E NA FÉ, DADO QUE NÃO TEM EVIDÊNCIAS DE NADA.
Tipos de evolução
A evolução divergente ocorre quando uma espécie se separa em duas espécies. Por exemplo, elas podem ter se separado geograficamente e se adaptado de forma diferente para sobreviver aos ambientes.
A evolução paralela, por outro lado, ocorre quando duas ou mais espécies desenvolvem traços similares, como o surgimento de asas para sobreviver no mesmo ambiente.
Por último, a evolução convergente ocorre quando duas ou mais espécies desenvolvem traços semelhantes, mas em ambientes diferentes.
Evidências do evolucionismo
A evolução é baseada em evidências de registoos fósseis, nas semelhanças entre formas de vida, na distribuição geográfica e nas alterações registradas nas espécies.
DESDE A DÉCADA DE 1920, POR EXEMPLO, FORAM ENCONTRADOS CENTENAS DE FÓSSEIS DE CRIATURAS NOS ESTÁGIOS INTERMEDIÁRIOS ENTRE PRIMATAS E HUMANOS.
Os registoos fósseis, em geral, sugerem que organismos multicelulares só apareceram após os unicelulares e que animais complexos foram precedidos por outros mais simples.
Os criacionistas, NA VERSÃO TERRA JOVEM, acreditam, SEM EVIDÊNCIA ALGUMA, que a humanidade foi criada por Deus, que já os fez do modo como são hoje, há 6.000 anos.
Crítica às teorias criacionistas
Para ser denominado científico, um método de investigação deve ser baseado em evidências empíricas e mensuráveis, sujeitas a princípios específicos de raciocínio. Isso significa que as hipóteses científicas devem ser testáveis.
Críticos do criacionismo argumentam que essa teoria não é comprovável. Ou seja, a existência de Deus não pode ser provada. Afinal, estudos científicos refutaram muitos elementos do criacionismo, incluindo a idade da Terra, sua história geológica e as relações dos organismos vivos.
Antropologia, geologia e ciência planetária revelam que a Terra tem aproximadamente 4,5 biliões de anos, contestando as reivindicações criacionistas, SEM QUALQUER EVIDÊNCIA, de que a Terra foi criada há cerca de 6 mil anos.
Crítica às teorias evolucionistas
Por sua vez, muitos criacionistas argumentam que a evolução é uma “teoria” e não um fato e, portanto, deve ser ensinada como tal. SÃO BURROS, DADO QUE NEM SABEM O QUE É UMA TEORIA.
No entanto, isso se baseia em um entendimento equivocado do uso do termo “teoria”. Cientificamente, teoria não significa “possibilidade”, mas sim “um princípio geral cientificamente aceitável para explicar fenómenos”.
É pacífica (hoje) a aceitação de toda a comunidade científica de que a idade da Terra seja de, aproximadamente, 4,56 bilhões de anos. Está certa a Ciência? Muito provavelmente não, porque a idade da Terra, calculada pela ciência, já foi mudada várias vezes, até aqui sempre para mais, à medida que novos e mais rigorosos métodos eram aperfeiçoados.
E em ciência todas as “verdades” só são relativas, até que uma nova verdade seja estabelecida e que, por sua vez, será também relativa.
Pelo menos, em ciência existe humildade e honestidade intelectual, já não se podendo dizer o mesmo das religiões, infelizmente.
Assim, em função da minha natureza cética, da mesma forma como não posso aceitar a idade da Terra preconizada pela Bíblia (6.000 anos, um verdadeiro absurdo) direi que a idade aproximada de 4,56 bilhões de anos, sugerida pela ciência, só poderá mudar face a novas evidências.
HÁ APENAS UNS POUQUÍSSIMOS PSEUDO-CIENTISTAS QUE ACEITAM A IDADE DE TERRA DE 6.000 ANOS, SEM NENHUMA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA.
JOSE REFUTE PELO MENOS ALGUMA COISA E NÃO ME VENHA COM ESTES DISPARATES DE ELUCIDAÇÃO PARA FUGIR DO CONFRONTO !
–JOSÉ ÁLVARO 24.01.23 em 23:41- Responder
É ÓBVIO QUE EM DATAS DE MILHÕES OU BILIÕES DE ANOS, AS DATAS SÃO DADAS POR APROXIMAÇÃO. ISSO É A COISA MAIS NATURAL.
MAS, aproximação, ou não, a verdade e que a datação radiométrica, ALÉM DA DERIVA CONTINENTAL COMO JÁ TE EXPLIQUEI, ALÉM DA IDADE DE ÁRVORES MAIS ANTIGAS QUE OS 6.000 ANOS, tudo demonstra a parvoíce da idade de 6.000 anos que os criaburricionistas da terra jovem querem atribuir à Terra.
ESSA É QUE É A VERDADE.
ISSO NÃO PODES ESCAMOTEAR OU DESMENTIR. R-
R- mas a pseudo ciencia não consegue bater o martelo quanto a idade da terra ?Chega, não há nenhuma escrita na biblia que diz isso .Sabe-se que a datação é um método inocuo que os evolucionistas e pseudo cientistas usam para forjam um TERRA , que se alto criou .e você não consegue me apresentar argumentos , de forma direta e apenas recortes de ciências !
–JOSÉ ÁLVARO 23.01.23 em 23:11- Responder
“e NISSO VEMOS QUE O TELESCÓPIO JAMES WEBB FOTOGRAFOU UMA GALÁXIA DE 220 MILHÕES DE DISTÂNCIA E COMO FICA O 13,75 BILHÕES ?”
Depois não queres que te chame de patego e pateta. – REFERE-SE A SI PROPRIO , O UNIVERSO OBSERVAVEL POSSUI A IDADE EQUIVALENTE A DISTANCIA DE 13,75 BILHÕES , NÃO SEJA ASNO !
O que escreveste NÃO TEM sentido nenhum.- R- Sua argumentação carece de dados verdadeiros e não suposições !
Essa tal galáxia fica a 220 milhões de distância de quê?r- boa pergunta , a qual te fiz , e pelo estudo é tem a mesma aparencia das outras e não é tão novinha …
220 milhões de anos luz de distância da Terra? igualmente os 13,75 anos luz de distancia da terra , a mesma idade do universo , f.
220 milhões de anos após o Big Bang? Como a galáxia chamada de GLASS-z1, que data de 300 milhões de anos após o Big Bang?
Como sempre não dizes “COISA COM COISA”- e você como sempre não diz nada e foge de uma pergunta direta pois sabe apenas repetir o que aprendeu ,mas não entende , que se trata apenas de invenções cientificas
–JOSÉ ÁLVARO 05.01.23 em 21:27- Responder
Não existe nenhum argumento ou evidência que suporte a ideia de que a vida seja o produto de uma criação sobrenatural.
Como já discutido, essa ideia foi popularizada porque não existia nenhuma outra explicação para a origem da vida.
A EVOLUÇÃO NÃO ACONTECEU…
Não vou ser repetitivo.Na tentativa de aplicar o metodo cientifico,não tem sido possivel observar a geração espontânea da vida.Não existe agora e naturalmente nenhum observador humano estava lá.Quando os EVOLUCIONISTAS,afirmam que aconteceu ,não se tem comprovado nada.Experiências de laboratório tem falhado em repeti-las.Verificando tal impossibilidade de aplicar métodos cientificos,será ciência honesta elevar a teoria das Origens das espécies ao nivel factual?
O biologo inglês Joseph H.Woodger disse simples dogmatismo assertar quê o que se crer haja realmente acontecido.A IMENSA JORNADA PAG165.
FISICO H.S.LIPSON,A unica explicação aceitavel é a criação e sei que isto é anátema para os fisicos ,mas não devemos rejeitar uma teoria da qual não gostamos.depois de Darwin a evolução tornou uma religião cientifica e todos estão dispostos moldar suas observações para que se ajustem a ela.BULETIM DE FISICA-EXAMINA A EVOLUÇÃO VOL.31 PG 138.
A teoria evolucionista tenta eliminar a necessidade de o impossivel realizar-se de um golpe só.No entanto sem o código genetico para iniciar a reprodução não pode haver matéria alguma para ESCOLHA POR PARTE DA SELEÇÃO NATURAL.
O quimico Dickerson Scientific american pag 85,”a evolução do mecanismo genético é o passo o qual não existem modelos de laboratório,assim a pessoa
pode especular,especular,especular,infindavelmente,sem se importar com fatos inconvenientes.Leslie Orgel chama a existencia do codigo genetico o aspecto mais atordoante dos problemas sobre as origens da vida.Isto é um fator inconveniente.
Apesar do codigo genético ser quase universal o mecanismo necessário para incorporá-lo é complexo demais para ter surgido de um golpe só.LIFE
ITSELF.it’s origin and nature pg 71.
Outro golpe adicional para a teoria evolucionista;em algum ponto a célula primitiva teve que inventar algo que revolucionou a vida na terra.a fotossíntese.
A comunidade cientifica ainda não entendem completamente este processo.
F.W Went declara que ninguém conseguiu reproduzir num tubo de ensaio.”AS PLANTAS PG 59.
Os fósseis revelam um padrão de saltos evolutivos em vez de mudança gradual.Os genes constituem poderoso mecanismo estabilizador,cuja função precípua é impedir que evoluam em novas formas .Mutações ocasionais,passo a passo,ao nivel molecular não podem explicar a complexidade ORGANIZADA E CRESCENTE DA VIDA.
–OSÉ ÁLVARO 12.01.23 em 08:12- Responder
A crítica literária moderna descreve o Livro do Gênesis como um compilado de material escrito a diversas mãos, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilônia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopeia de Gilgamesh está também presente no relato do Dilúvio.
Não há consenso sobre quando o Génesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redação final aconteceu no primeiro milênio.
R- ACEITE QUE DÓI MENOS , ESTE TEXTO INÓCUO NÃO CONSEGUE EXPLICAR OU DESMENTIR A BIBLIA , SE A BIBLIA É UM PLÁGIO, POR QUE SÓ ELA SUBSISTE POR MAIS DE 4 MIL ANOS E É O LIVRO MAIS PUBLICADO , ONDE ESTÃO AS CULTURAS REFERENCIADAS POR VOCÊ ?
–JOSÉ ÁLVARO 05.01.23 em 22:21- Responder
Nenhuma forma de conhecimento deve ser imune às críticas e o conhecimento científico não foge a essa regra. De facto, questionar e duvidar são propriedades centrais da Ciência! Portanto, o problema não são as críticas em si, mas as críticas não-fundamentadas. Os ataques gratuitos direccionados ao pensamento racional ocorrem pelo simples facto de que algumas verdades científicas não são convenientes, e isso é potencialmente perigoso para o progresso humano.
R- ESTA SUA DECLARAÇÃO É EQUIVOCADA , UM TEXTO QUE PUBLIQUEI ALGUNS ANOS :
“De novo, ,e diga voce porque a evolucao não é ciencia. ”
Na tentativa de aplicar o método cientifico,não tem sido possivel observar a geração espôntanea da vida,não existe evidência de que ocorre agora,decerto,nenhum
evolucionista esteve lá,quando afirmam que aconteceu.As experiências de laboratório têm falhado em repeti-las como OPARIM E MILLER fizeram ,não conseguin-
do cumprir as predições baseadas nessas teorias ,me responda,será ciencia honesta elevar tal teoria ao nivel factual?!
A evolução do sexo é um dos quebra-cabeças da biologia evolutiva moderna. Muitos grupos de organismos, em especialmente os animais e as plantas, reproduzem-se sexuadamente. A evolução do sexo contém dois temas relacionados, ainda que diferentes: a sua origem e a sua manutenção. No entanto, como as hipóteses para a origem do sexo são difíceis de comprovar experimentalmente,”
l, COMO A EVOLUÇÃO EXPLICA
O SURGIMENTO DO SEXO,A SABER,MACHO E FEMEA.Não divaga.,QUESTÕES simples tornam um descaso da ciencia para o OBVIO ,logo teorizam impossibilidade da questão para não terem o que contra argumentarem
“E nisso aqui, “Não consigo encontrar na comundade cientifica que ligue o DNA de um anfibio a uma ave?”,saberá refutar isto:”A evolução do mecanismo genètico é o passo para qual não
existem modelos de laboratório,assim sendo a pessoa pode especular a vontade sem se importar com fatos inconvenientes.MAS SERÁ UM BOM PROCEDIMENTO CIENTÍFICO?!Não se encontrou no genoma humano nenhuma evidência da evolução.
“Obvio que sim! O oxigenio e a marca registrada de vida superior em qualquer planeta, e quando as primeiras moleculas auto-replicantes e formaram a vida, ”
CLARO QUE NÃO,havendo oxigenio no ar,o primeiro amnoácido jamais teria começado,sem oxigenio ele teria sido extipardo pelos raios cósmicos.
O que Oparim e Miller fizeram foi estabelecer a natureza da atmosfera primitiva da terra e isso só pode ser por adivinhação ou em suposição.NINGUÉM SABE COM CERTEZA COMO ELA ERA.
“E mais uma vez… Nao estamos discutindo origem da vida, e sim Evolucao e Origem das ESPECIES. Como voce quer entender evolucao se continua demonstrando nao ter entendido este conceito basico??”
Sempre disse que a evolução é cientifica? Que a comunidade toda confirma que a evolução é real?
Simplesmente estou pedindo que me indique o principio do processo evolutivo,sem os temas acima por mim abordados não teria um inicio neste processo.
Ou então devo aceitar que a evolução se baseia na multiplicação de um ser uni-celular que evoluiu para milhões de espécies sem possuir algo cientifico que ligue
o principio até os dias atuais.Seria isto que queres que aceite?
Se a evolução é cientifica,partindo do pressuposto, teve um principio ou origem,então me diga o que entender por evolução?Aceitar tudo e não questionar como fazes?
continuarei …
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JÁ TE EXPLIQUEI QUE, APROXIMAÇÃO OU NÃO, A VERDADE É QUE A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA, ALÉM DA DERIVA CONTINENTAL, ALÉM DA IDADE DE ÁRVORES MAIS ANTIGAS QUE OS 6.000 ANOS, tudo demonstra a parvoíce da idade de 6.000 anos que os criaburricionistas da terra jovem querem atribuir à Terra.
Essa é que a verdade.
Isso não podes escamotar ou desmentir.
TU NÃO DESMENTISTE NADA DE NADA, porque não tens razão alguma.
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Estuda astronomia e não sejas bobo nem pateta.
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Não existe nenhum argumento ou evidência que suporte a ideia de que a vida seja o produto de uma criação sobrenatural.
Como já discutido, essa ideia foi popularizada porque não existia nenhuma outra explicação para a origem da vida.
Volto a referir, CONTUDO, que a origem da vida está fora do âmbito da evolução biológica.
MAS QUE NÃO EXISTE NENHUM ARGUMENTO OU EVIDÊNCIA QUE SUPORTE A IDEIA DE QUE A VIDA SEJA O PRODUTO DE UMA CRIAÇÃO SOBRENATURAL É UMA VERDADE ABSOLUTA.
Isto não podes tu refutar.
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A EVOLUÇÃO ACONTECEU E CONTINUA A ACONTECER, SÓ NÃO PERCEBE ISSO QUEM É CEGO OU ESTÚPIDO.
O criacionismo é uma besteira, porque nós sabemos que a teoria da evolução funciona. Todo dia nós vemos a teoria da evolução acontecendo na prática.
Quando você fala, por exemplo, que uma pessoa não pode mais tomar determinado antibiótico, porque a bactéria x, y ou z desenvolveu uma defesa contra esse antibiótico, o que aconteceu?
O antibiótico é o que a gente chama de uma pressão seletiva, um meio que não é bom para as bactérias, então elas sofrem mutações aleatórias e eventualmente uma dessas mutações dá certo e uma bactéria cria uma resistência contra aquele tipo de antibiótico.
Essas situações como a resistência aos antibióticos acontecem o tempo todo e comprovam que a teoria da evolução é real.
As novas doenças que vão surgindo, como foi o caso da AIDS, de onde elas vêm? São coisas que vão ocorrendo com a passagem do tempo, que mostram que a evolução está em andamento, que não é algo que terminou.
A TEORIA DA EVOLUÇÃO ACONTECEU E ACONTECE O TEMPO TODO DIANTE DE NOSSOS OLHOS.
A evolução é um fato que aconteceu e continua acontecendo. É consenso entre os biólogos, a ideia de que as espécies vivas se modificam ao longo do tempo. Através de diversas linhas de estudos científicos (evidências da evolução) se comprova tal fato. Quais são essas evidências?
Existem várias evidências que sustentam o fato de que a evolução aconteceu e acontece nos dias atuais.
Dentre elas, podemos citar os fósseis, que são restos ou vestígios preservados da existência de organismos que viveram no passado.
Os fósseis evidenciam que, há milhares de anos, as espécies existentes eram diferentes das atuais.
A análise das células e a bioquímica dos organismos têm revelado que existe muita semelhança entre todos os seres vivos. Esse fato sugere que, em algum ponto da história evolutiva, tivemos um ancestral comum.
Quando analisamos as células, é possível perceber que as espécies são bastante semelhantes entre si. A semelhança também é grande entre o código genético, uma vez que o DNA e o RNA possuem apenas quatro bases diferentes. Essas bases são as responsáveis pelas características de todos os seres vivos existentes no planeta.
Percebe-se, portanto, que a teoria da evolução é sustentada por diversos pilares e cada dia é mais evidente que os seres vivos sofrem mudanças através do tempo.
A embriologia é outro ramo da ciência que apresenta muitas provas da evolução.
Talvez muitas pessoas não estejam convencidas de tais evidências, pois não viram um sapo virar um pássaro ou porque não viram um fóssil da transição de uma espécie para outra.
Mas grandes mudanças a ponto de originarem duas espécies distintas exigem uma escala de tempo que o ser humano não pode observar.
Vale lembrar que as lacunas no registo fóssil não são evidências contrárias a evolução. Voltemos à analogia da cena de um crime para adicionarmos uma quarta prova, a câmera de segurança.
Apesar de mostrar lacunas (falhas) no registo de vídeo, não seria coerente afirmar que não há evidências suficientes, pois temos impressões digitais, pegadas e DNA apontando para uma mesma conclusão.
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Joseph Henry Woodger (2 de Maio de 1894 – 8 de Março de 1981) foi um BIÓLOGO TEÓRICO e filósofo da biologia britânico, cujas tentativas de tornar as ciências biológicas mais rigorosas e empíricas foram significativamente influentes para a filosofia da biologia no século XX.
NÃO CONSTA QUE SEJA CRIACIONISTA, E MUITO MENOS CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM.
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O FISICO H.S.LIPSON de igual modo não era criacionista, e muito menos da Terra Jovem.
Lipson foi um proponente da criação evolutiva. Ele é autor de um artigo A Physicist Looks at Evolution, que foi amplamente citado pelos criacionistas.
LIPSON ERA UM CRÍTICO DO DARWINISMO, MAS NÃO NEGOU QUE AS ESPÉCIES EVOLUÍRAM. A NEW SCIENTIST CITOU-O DIZENDO: “EU NÃO ACEITO O RELATO DE GÉNESIS DA CRIAÇÃO COMO ALGO MAIS DO QUE FANTASIA AGRADÁVEL.
Minha ideia de criação é muito mais subtil, mas como não é científica (no sentido de que não pode ser testada), não a exporei aqui.”
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Richard E. Dickerson (nascido em 1931) é um bioquímico norte-americano.
TAMBÉM NÃO É CRIACIONISTA, E MUITO MENOS CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM.
Tanto que escreveu o livro: La Evolución Química y El Origen de La Vida (Investigación y Ciencia, Monog. Sobre Evolución)
Ele foi o primeiro a realizar uma análise da estrutura de cristal único do B-DNA, com o que ficou conhecido como o “dodecômero de Dickerson”: C-G-C-G-A-A-T-T-C-G-C-G. Na UCLA, ele continuou suas investigações das estruturas do DNA A e B e dos complexos entre o DNA e drogas ou proteínas. Ele foi eleito para a Academia Nacional de Ciências e Academia Americana de Artes e Ciências em 1985. Durante o ano académico de 1997-1998, Dickerson foi o Professor Visitante Newton-Abraham em Ciências Médicas, Biológicas e Químicas no Lincoln College e no Laboratório de Biofísica Molecular da Universidade de Oxford.
Desde 2013, Dickerson está listado no Conselho Consultivo do Centro Nacional de Educação Científica.
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Volto a referir que a origem da vida está fora do âmbito da evolução biológica
De qualquer forma também direi que Leslie Orgem foi uma química britânica, conhecida por suas teorias sobre a origem da vida.
Mas tal facto é irrelevante para a evolução biológica.
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Frits Warmolt Went (18 de maio de 1903 – 1 de maio de 1990) foi um biólogo neerlandês cujo experimento de 1928 demonstrou a existência de auxina em plantas.
O facto de a comunidade científica ainda não entender completamente o processo da fotossíntese não é nenhum golpe para a teoria da evolução.
Hoje já se sabe muito mais do que se sabia há 500 anos, não será? Mas não é devido às investigações dos criacionistas da Terra Jovem, mas sim devido a cientistas biólogos e botânicos como F.W. Went.
A Fotossíntese é um processo físico-químico, a nível celular, realizado pelos seres vivos clorofilados, que utilizam dióxido de carbono e água, para obter glicose através da energia da luz solar, de acordo com a seguinte equação:
Luz solar
+ 12H2O
Água
+ 6CO2
Dióxido de carbono
→ 6O2
Oxigênio
+ 6H2O
Água
+ C6H12O6
Glicose
A fotossíntese inicia a maior parte das cadeias alimentares na Terra. Sem ela, os animais e muitos outros seres heterotróficos seriam incapazes de sobreviver porque a base da sua alimentação estará sempre nas substâncias orgânicas proporcionadas pelas plantas verdes. A maior parte da vida na Terra usa a luz vermelha visível na fotossíntese, mas algumas usam luz infravermelha.
A fotossíntese é o principal processo de transformação de energia na biosfera. Ao alimentarmo-nos, parte das substâncias orgânicas, produzidas graças à fotossíntese, entram na nossa constituição celular, enquanto outras (os nutrientes energéticos) fornecem a energia necessária às nossas funções vitais, como o crescimento e a reprodução. Além do mais, ela fornece oxigênio para a respiração dos organismos heterotróficos. É essencial para a manutenção da vida na Terra.
Subprodutos remotos da fotossíntese
De acordo com a teoria da geração orgânica do petróleo, indiretamente energia química presente no petróleo e no carvão, que são utilizados pelo ser humano como combustíveis, têm origem na fotossíntese, pois, são produtos orgânicos provenientes de seres vivos (plantas ou seres que se alimentavam de plantas) de outras eras geológicas.
PARA HAVER FOTOSSÍNTESE É NECESSÁRIO HAVER SOL.
POR ISSO É QUE É UMA TREMENDA ABERRAÇÃO (e não pode acontecer por mais que se queira) DEUS TER CRIADO A ERVA VERDE E AS ÁRVORES ANTES DE HAVER SOL.
Já te disse isto muita vez.
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O FACTO DE OS FÓSSEIS REVELAREM UM PADRÃO DE SALTOS EVOLUTIVOS EM VEZ DE MUDANÇA GRADUAL não significa que não tenha havido evolução, mas apenas que ainda não descobriram fósseis suficientes.
Embora em muitos casos haja provas mais que suficientes de fósseis de transição, como é exemplo a evolução do cavalo.
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A crítica literária moderna descreve o Livro do Gênesis como um compilado de material escrito a diversas mãos, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilónia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopeia de Gilgamesh está também presente no relato do Dilúvio.
Não há consenso sobre quando o Génesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redação final aconteceu no primeiro milênio.
ESTES FACTOS NÃO SE DESTINAM A DESMENTIR A BÍBLIA, mas o que se disse destina-se a verificar que a Bíblia não é nenhum livro original, mas que teve influência das culturas suméria, acádia, egípcia, etc., e de todas as culturas assumiu mitos e lendas existentes.
MAS NO TEXTO ANTERIOR ESTÁ DEMONSTRADO QUE A BÍBLIA, ALÉM DO MAIS É UM LIVRO QUE FORNECE EXEMPLOS DE VIOLÊNCIA, DESTRUIÇÃO, VINGANÇAS, SADISMO, ETC.
EM SUMA, NÃO É O TIPO DE LIVRO QUE SE DEVA DAR A UMA CRIANÇA PARA LHE MOLDAR A MORAL.
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Nenhuma forma de conhecimento deve ser imune às críticas e o conhecimento científico não foge a essa regra. De facto, questionar e duvidar são propriedades centrais da Ciência! Portanto, o problema não são as críticas em si, mas as críticas não-fundamentadas. Os ataques gratuitos direccionados ao pensamento racional ocorrem pelo simples facto de que algumas verdades científicas não são convenientes, e isso é potencialmente perigoso para o progresso humano.
ISTO É UMA VERDADE ÓBVIA.
ESTE DECLARAÇÃO NÃO ESTÁ EQUIVOCADA EM NADA.
De novo tenho de referir que a origem da vida é um ramo de ciência diferente da evolução biológica. NÃO TEM NADA A VER UMA COISA COM A OUTRA.
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SOBRE O SEXO:
Você sabia que o sexo surgiu há mais de 1.2 bilhão de anos e é uma característica que já estava presente no último ancestral de todos os eucariontes (organismos que apresentam células com organelas e núcleo, no qual o DNA fica restrito)?
Isso mesmo, o ancestral comum de animais, plantas, fungos, amebas, ciliados, e demais eucariontes, muito provavelmente já era capaz de realizar sexo, e essa capacidade foi herdada pelos diversos grupos de eucariontes viventes que conhecemos hoje. Mais que isso, muitos dos eucariontes que hoje são considerados assexuados são, na verdade, muito provavelmente capazes de realizar sexo, mas isso nunca foi observado por falta de estudos. Mas vamos por partes: vamos entender o que é sexo do ponto de vista evolutivo, para então identificar algumas premissas que nos permitem estudar a origem e evolução desse mecanismo.
Para começar precisamos definir o que é sexo.
Simplificadamente, do ponto de vista evolutivo, sexo é entendido como um ciclo que envolve uma etapa de fusão nuclear (cariogamia) e uma etapa de meiose com recombinação génica. É por meio desse ciclo que diversos grupos de eucariontes apresentam alternância de ploidia (número de cromossomos presentes em uma célula); enquanto a fusão nuclear leva a um aumento de ploidia a meiose gera uma diminuição.
Vale ressaltar, que nesse contexto, sexo não é sinónimo de reprodução, já que em muitos eucariontes sexo não está diretamente vinculado a geração de um descendente; por exemplo, ciliados como o Paramecium aurelium realizam sexo em uma fase do ciclo de vida, enquanto se reproduzem por meio de divisão (fissão) celular em uma outra fase. A partir dessa definição de sexo podemos estabelecer algumas premissas necessárias para os estudos evolutivos.
Duas premissas são centrais para estudar a origem e evolução do sexo: (i) A origem evolutiva do sexo em uma linhagem de organismos está vinculada à origem de aparatos moleculares (genes e proteínas) envolvidos com a cariogamia e a meiose; (ii) Os organismos sexuados devem ter em seus genomas genes que compõem aparatos moleculares envolvidos com a cariogamia e meiose.
Dessas premissas deriva a seguinte constatação: a presença de aparatos moleculares específicos da cariogamia e meiose no genoma de um grupo de organismos sugere que esse grupo é capaz de realizar sexo.
Nessa perspectiva, organismos assexuados não devem apresentar aparatos específicos da cariogamia e meiose. Logo, fica evidente a relevância de estudos comparativos para identificar e descrever os genes envolvidos na meiose e cariogamia dos diversos eucariontes sexuados.
Décadas de estudos com diversos eucariontes identificaram os genes que codificam as proteínas que compõem o aparato molecular necessário para o sexo (cariogamia + meiose).
Desses estudos, estabeleceu-se uma lista de genes que são específicos para meiose e que são denominados de ‘kit de ferramentas da meiose’ (do inglês meiosis toolkit).
Interessantemente, os genes do ‘kit de ferramentas da meiose’ são compartilhados por amebas, fungos, animais, plantas, ciliados, e vários outros grupos de eucariontes. Por conta disso, infere-se que o último ancestral comum de todos os eucariontes (o LECA, do inglês Last Eukaryotic Common Ancestor) já apresentava o ‘kit de ferramentas da meiose’.
Mais que isso, é do LECA que os diversos grupos viventes de eucariontes herdaram (e conservaram) o aparato molecular envolvido na meiose, assim como a capacidade de realizar sexo. Por sua vez, o aparato molecular envolvido na meiose com recombinação génica evoluiu de um aparato ancestral que, em Archaeas, são responsáveis em reparar danos no DNA; a partir de genes ancestrais relacionados com o reparo de DNA, duplicações e diversificação génica deram origem aos genes que compõem o ‘kit de ferramentas da meiose’.
Disso tudo podemos tirar alguns aprendizados gerais: (i) No contexto evolutivo, sexo é definido como um ciclo composto por cariogamia e meiose; (ii) Infere-se que o último ancestral de todos os eucariontes (o LECA) já era sexuado; (iii) Dado um LECA sexuado, todos os grupos de eucariontes potencialmente herdaram o aparato molecular necessário para a realização de sexo e devem ser considerados sexuados até que se prove o contrário (Hofstatter e Lahr, 2019); (iv) Ser assexuado é uma característica secundária (derivada) de grupos de eucariontes que perderam a capacidade ancestral de realizar sexo.
Corroborando essas conclusões, tem sido demonstrado que vários grupos de microrganismos eucariontes, tradicionalmente descritos como assexuados, apresentam em seus genomas o aparato molecular necessário para a meiose e cariogamia e são capazes de realizar sexo em alguma fase do seu ciclo de vida, o que não havia sido observado anteriormente por falta de estudos. Portanto, dado que “ausência de evidência não é evidência de ausência”, e que na perspectiva evolutiva o sexo é uma característica ancestral que foi conservada por diversas linhagens de eucariontes, podemos esperar que muitos outros organismos “assexuados” pouco estudados sejam futuramente demonstrados capazes de realizar sexo, sendo o sexo uma regra, e não uma exceção, na história evolutiva dos eucariontes.
Alfredo L. Porfírio de Sousa (USP)
Para saber mais:
Ficou curioso em saber quais são os tais genes do ‘kit de ferramentas da meiose’ dos eucariontes e o contexto no qual foram relacionados a evolução do sexo?
Indico uma olhadinha no artigo “Using a meiosis detection toolkit to investigate ancient asexual ‘scandals’ and the evolution of sex” (Schurko e John, 2008).
Se quiser mais detalhes quanto ao ancestral de todos os eucariontes (o LECA) ser sexuado e o sexo ser bem mais comum em eucariontes do que imaginado antes, indico dar uma espiada nos artigos “Sex is a ubiquitous, ancient, and inherent attribute of eukaryotic life” (Speijer e colaboradores, 2015), “All Eukaryotes Are Sexual, unless Proven Otherwise” (Hofstatter e Lahr, 2019) e “The Sexual Ancestor of all Eukaryotes: A Defense of the ‘Meiosis Toolkit’” (Hofstatter e colaboradores, 2020).
Hofstatter, P. G., & Lahr, D. J. (2019). All Eukaryotes Are Sexual, unless Proven Otherwise: Many So‐Called Asexuals Present Meiotic Machinery and Might Be Able to Have Sex. BioEssays, 41(6), 1800246.
Schurko, A. M., & Logsdon Jr, J. M. (2008). Using a meiosis detection toolkit to investigate ancient asexual “scandals” and the evolution of sex. Bioessays, 30(6), 579-589.
Hofstatter, P. G., Ribeiro, G. M., Porfírio‐Sousa, A. L., & Lahr, D. J. (2020). The Sexual Ancestor of all Eukaryotes: A Defense of the “Meiosis Toolkit” A Rigorous Survey Supports the Obligate Link between Meiosis Machinery and Sexual Recombination. BioEssays, 42(9), 2000037.
Speijer, D., Lukeš, J., & Eliáš, M. (2015). Sex is a ubiquitous, ancient, and inherent attribute of eukaryotic life. Proceedings of the National Academy of Sciences, 112(29), 8827-8834.
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O genoma humano consiste de 23.686 genes. Pesquisadores de todo o mundo ficaram impressionados com esse resultado, já que um camundongo doméstico possui 23.786 genes, e uma pulga de água, um enorme número de 30.907 genes.
A complexidade de um ser vivo, portanto, não se deve apenas ao número de genes.
Em nível molecular, o fato de todos os seres vivos utilizarem o mesmo código genético representa mais uma evidência de que a vida na Terra evoluiu a partir de um ancestral único.
Ainda, a molécula de ATP como fonte de energia é usada por toda forma de vida existente.
Sempre disse que a evolução é cientifica, sim. E que a comunidade toda confirma que a evolução é real.
TU É QUE NÃO ENTENDES NADA DE EVOLUÇÃO NEM QUERES ENTENDER.
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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade da Califórnia revela que apenas de 1,5% a 7% do genoma humano moderno é exclusivamente humano.
A descoberta, publicada nesta sexta-feira na revista Science Advances, foi feita a partir da análise de genomas Neandertal, Denisovano e humano.
O estudo fornece ainda evidências de quando ocorreram essas mutações que hoje são exclusivas do genoma humano: elas começaram há 600 mil anos, e, em sua maioria, foram relacionadas ao desenvolvimento do cérebro, do sistema nervoso e de regiões regulatórias, importantes por ser as que regulam boa parte dos genes e provocam mudanças sutis.
A professora do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo Tábita Hünemeier afirma que o estudo é muito importante por responder a duas dúvidas centrais dos cientistas:
— Sabemos que há genes neandertal e denisovano em todos os não africanos. Mas não sabíamos qual a porcentagem do DNA humano que não veio nem de uma origem comum (Homo Erectus) nem de um cruzamento com essas outras espécies — afirma. — Agora também sabemos onde ocorreram os cruzamentos com os Sapiens que saíram da Africa: no Oriente Médio com Neandertais, e no Sudeste Asiático, com Denisovanos.
O estudo também sugere que pelo menos uma onda de Neandertais se misturou com os ancestrais humanos de todos os não-africanos.
Além disso, foram encontradas regiões genômicas Neandertais e Denisovanas exclusivas das populações da Ásia meridional.
Os cientistas não conseguiam determinar quais genes do humano moderno foram transmitidos de nossos ancestrais hominídeos e quais são exclusivamente nossos.
AS NOVAS DESCOBERTAS FORAM OBTIDAS COM A CRIAÇÃO DE UM ALGORITMO COMPUTACIONAL QUE QUANTIFICA E COMPARA DIFERENÇAS DE UM GENOMA DE REFERÊNCIA HUMANO PARA OUTROS GENOMAS:
— São dados novos e ferramentas novas de análise — explica Michel Naslavsky, professor do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva, do Instituto de Biociências da USP. — Nossa espécie Homo Sapiens não tem ancestralidade de espécie única. Já é uma mistura, com introgressão (transferência de genes de uma espécie para outra) e diferenças entre populações.
No mundo científico, as hipóteses são elaboradas como respostas para determinadas perguntas acerca de um fenómeno específico. Quando uma hipótese é confirmada diversas vezes, por experimentações e/OU UM CONJUNTO DE EVIDÊNCIAS, ela tem grandes chances de se tornar uma teoria.
Assim, a Teoria da Evolução reúne uma série de evidências e provas que a faz ser irrefutável até o presente momento:
A primeira evidência refere-se aos registos fósseis, sendo uma prova consistente de que nosso planeta já abrigou espécies diferentes das que existem hoje.
ESSES REGISTOS SÃO UMA FORTE EVIDÊNCIA DA EVOLUÇÃO PORQUE PODEM NOS FORNECER INDÍCIOS DE PARENTESCO ENTRE ESTES E OS SERES VIVENTES ATUAIS AO OBSERVARMOS, EM MUITOS CASOS, UMA MODIFICAÇÃO CONTÍNUA DAS ESPÉCIES.
A adaptação, capacidade do ser vivo em se ajustar ao ambiente, pode ser outra evidência, uma vez que, por selecção natural, indivíduos portadores de determinadas características vantajosas – como a coloração parecida com a de seu substrato – possuem mais chances de sobreviver e transmitir a seus descendentes tais características. Assim, ao longo das gerações, determinadas características vão se modificando, tornando cada vez mais eficientes. Como exemplos de adaptação por selecção natural temos a camuflagem e o mimetismo.
A genética corrobora a hipótese evolucionista.
O código genético é simplesmente uma das maiores provas descobertas nos últimos sessenta anos (ele foi descoberto na década de 1960) que corrobora, de maneira nítida e elegante, a evolução darwiniana — principalmente quando operada em seu nível mais fundamental possível, ou seja, o nível molecular.
O genoma humano consiste no conjunto de todos os genes que o ser humano possui, e também as regiões não-génicas.
Embora apenas 1% do nosso genoma seja responsável por fazer o que chamamos de genes-codificadores-de-proteínas, essas regiões são hoje consideradas como as mais importantes do nosso genoma.
Estimativas recentes falam que o ser humano tem algo em torno de 30 mil genes codificadores de proteínas e são principalmente essas interacções entre essas proteínas dentro de nossas células que fazem nosso corpo funcionar coordenadamente de uma forma altamente complexa e maravilhosa.
O mesmo vale para grande parte dos outros organismos vivos que, também possuindo dezenas de milhares de genes em seus genomas, são capazes de transformar esses genes em proteínas através do mecanismo de tradução que realiza a leitura do código genético e permite a existência do metabolismo celular.
Este incrível e maravilhoso código que, estando presente de forma praticamente inalterada em todos os organismos vivos, consiste em uma das maiores provas de que o darwinismo realmente não é apenas suposição ou teoria: É FATO CONSUMADO.
E desde que Thomas Hunt Morgan faleceu em 1945 a genética já evoluiu muitíssimo.
Certo é que em homenagem a T. Morgan, a Genetics Society of America condecora anualmente um dos seus membros com a medalha de Thomas Hunt Morgan por contribuições significantes para a ciência genética.
O prémio Nobel Eric Richard Kandel escreveu o seguinte sobre Morgan:
“Assim como as descobertas de Charles Darwin sobre a evolução de espécies animais definiram a biologia do século XIX como uma ciência descritiva, as descobertas de Morgan sobre os genes e sua localização nos cromossomas ajudaram a transformar a biologia em uma ciência experimental”.
Toda a verdade científica é provisória, sujeita a modificação à luz de novas evidências.
Esta é a principal regra científica.
A evolução é bem mais que uma “teoria” e muito mais que uma teoria em crise. A evolução é um facto. E, longe de colocar em dúvida o darwinismo, as evidências recolhidas pelos cientistas ao longo de século e meio passados lhe dão total apoio, mostrando que a evolução ocorreu e que ocorreu em grande parte do jeito que Darwin propôs, por obra da selecção natural.
As espécies de animais e plantas que vivem hoje não estavam aqui no passado, mas são descendentes daquelas que viveram antes.
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Embora o tectonismo das placas também tenha sido recebido com cepticismo por geólogos, foi submetido a rigorosos testes em vários “fronts”, produzindo provas convincentes que era um facto. Agora, graças à tecnologia de posicionamento global de satélites, podemos até ver os continentes se afastando a uma velocidade de duas a quatro polegadas por ano.
Isso, combinado com a evidência incontestável de que os continentes estiveram uma vez unidos, é uma prova contra a alegação dos criaburricionistas da Terra Jovem de que a Terra tem apenas 6 a 10 mil anos de idade.
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Os opositores da evolução costumam atacar a confiabilidade das datações radioeléctricas dizendo que as taxas de declínio da radioactividade podem ter mudado ao longo do tempo ou com o estresse físico experimentado pelas rochas. Mas isso é um tremendo disparate.
Essa objecção é com frequência levantada pelo criacionistas da Terra Jovem, que sustentam que a Terra tem 6 a 10 mil anos de idade.
Como os diversos radioisótopos numa rocha declinam de maneiras diferentes, eles não dariam dados coerentes se as taxas de declínio mudassem. Além disso, as meias – vidas dos isótopos não mudam quando os cientistas as submetem a temperaturas e pressões extremas em laboratório. E quando as datações radioeléctricas podem ser comparadas com o registo histórico, como no método do carbono-14, elas invariavelmente coincidem.
É a datação radioeléctrica dos meteoritos que nos diz que a Terra tem 4,6 biliões de anos (as rochas terrestres mais antigas são um pouco mais jovens – 4,3 biliões de anos em amostras do norte do Canadá – porque as rochas mais antigas foram sendo destruídas pelos movimentos da crosta terrestre).
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O registo fóssil não dá evidência para a previsão criacionista de que todas as espécies apareceram de repente e depois continuaram imutáveis.
Ao contrário, as formas de vida apareceram no registo fóssil em sequência evolucionária, e depois evoluem e se dividem.
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Existe a transição entre répteis e mamíferos, tão amplamente documentada por meio de intermediários “répteis similares a mamíferos” que são tema de vários livros. Depois há os cavalos, um ramo evolucionário que partiu de um pequeno ancestral de cinco pés até chegar à majestosa espécie com cascos dos nossos dias.
O registo fóssil nos ensina muita coisa. Ele fala de modo afirmativo e eloquente sobre a evolução. O registo nas rochas confirma várias predições da teoria evolucionária: mudança gradual dentro de linhagens, divisão de linhagens e a existência de formas transicionais de espécies bem diferentes de organismos.
A evolução aconteceu, e em muitos casos nós vemos como ela se deu.
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Ocasionalmente, um indivíduo exibe uma anomalia que parece ser ressurgimento de um traço ancestral. Um cavalo pode nascer com um dedo adicional, um bebé humano pode nascer com uma cauda. Estes remanescentes de aspectos ancestrais que se expressam esporadicamente são chamados de ATAVISMOS, do latim “atavus”, ancestral.
Eles diferem dos traços vestigiais porque ocorrem só ocasionalmente e não em todos os indivíduos.
O atavismo mais impressionante na nossa própria espécie é a chamada “projecção coccígea”, mais conhecida como cauda humana. Bem cedo no desenvolvimento humano os embriões apresentam uma cauda de porte razoável, similar às dos peixes, que começa a desaparecer após cerca de sete semanas de desenvolvimento (seus ossos e tecidos são simplesmente reabsorvidos pelo corpo).
NO ENTANTO EM CASO RAROS ELA NÃO REGRIDE COMPLETAMENTE, E NASCE UM BEBÉ COM UMA CAUDA PROJECTANDO-SE DA BASE DA SUA ESPINHA.
As caudas são extremamente variadas; algumas são “moles”, sem osso, enquanto outras contêm vértebras – as mesmas vértebras que normalmente estão fundidas no nosso osso caudal … o chamado cóccix.
Algumas caudas têm 3 centímetros, outras, em caso raros, quase 30 cm. E elas não são meras dobras de pele, podendo ter pelos, músculos, vasos sanguíneos e nervos. Felizmente, essas protusões embaraçosas são facilmente removidas por cirurgia.
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A embriologia, a despeito do que possas dizer de ernst haeckel, que de qualquer maneira não faz justiça ao grande cientista que foi, é um campo de rápido desenvolvimento que tem visto um crescimento enorme nos últimos 20 anos, isto é, desde que ele morreu já muito se descobriu.
A Embriologia é uma área da Biologia que estuda as fases iniciais do desenvolvimento dos seres vivos, desde uma primeira única célula: o Zigoto. Ela investiga os processos que antecedem a formação do embrião até o surgimento dos órgãos.
E comparando a embriologia de diversos vertebrados observa-se uma grande semelhança no padrão de desenvolvimento inicial. À medida que o embrião se desenvolve, surgem características individualizantes e as semelhanças diminuem. As semelhanças na anatomia são consideradas como uma das evidências da evolução.
A análise comparativa do desenvolvimento embrionário de animais fornece outro tipo de evidência de evolução.
No início do desenvolvimento embrionário dos cordados, podemos observar a formação de estruturas anatomicamente semelhantes. Pode-se verificar que as fendas branquiais, por exemplo, ocorrem em todos os grupos, sejam eles aquáticos ou não. Nos peixes, essas fendas darão origem às brânquias funcionais; nos vertebrados terrestres, entretanto, as fendas originam estruturas da cabeça e do pescoço.
Outro exemplo é a notocorda, estrutura de sustentação que aparece nas primeiras fases do desenvolvimento embrionário de todos os cordados e desaparece na fase adulta da maioria dos animais desse grupo.
Essas e outras estruturas constituem indicativos de que os cordados compartilham um mesmo ancestral comum, que teriam transmitido esses caracteres a todas as demais espécies do grupo.
A Evolução é o processo através no qual ocorrem as mudanças ou transformações nos seres vivos ao longo do tempo, dando origem a espécies novas. É uma teoria praticamente incontestável, EMBORA EXISTA AINDA UMA CERTA RESISTÊNCIA PRINCIPALMENTE NO ÂMBITO RELIGIOSO.
Uma das vertentes da evolução é a embriologia.
Um embriologista pode estudar o desenvolvimento de animais, plantas e até fungos. Os biólogos evolutivos geralmente estudam a embriologia como um meio de entender linhas complicadas de evolução.
Os biólogos evolutivos geralmente usam a embriologia como um meio de comparar espécies, pois o desenvolvimento de um organismo pode dar muitas pistas à sua história evolutiva. Outros cientistas ainda usam a embriologia como uma ferramenta para entender melhor o sistema ou organismo com o qual estão lidando, seja a conservação de uma espécie ameaçada ou a ruptura reprodutiva de uma espécie de praga.
A EMBRIOLOGIA GANHA MUITO MAIS INTERESSE QUANDO OLHAMOS PARA O EMBRIÃO COMO UM RETRATO MAIS OU MENOS OBSCURECIDO DA FORMA PARENTAL COMUM DE CADA GRANDE CLASSE DE ANIMAIS.
Mas os factos da embriologia continuam aí e dó fazem sentido à luz da evolução. Todos os vertebrados no início do seu desenvolvimento parecem peixes embrionários porque todos descendemos de um ancestral comum similar a um peixe, que tem um embrião desse tipo. Vemos estranhas contorções e desaparecimento de órgãos, vasos sanguíneos e abertura de guelras porque os descendentes ainda carregam os genes e os programas de desenvolvimento de seus ancestrais.
E a sequência de mudanças no desenvolvimento também faz sentido: num estágio do desenvolvimento os mamíferos têm um sistema circulatório embrionário como o dos répteis; mas nós não vemos ocorrer a situação inversa. Por quê? Porque os mamíferos descendem de répteis anteriores e não o inverso.
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A teoria do Design Inteligente (DI) estuda sinais de inteligência, ou design, na natureza. Uma outra maneira de descrever o DI é pela afirmação de que certas características do universo e da vida biológica sejam melhor explicados por uma causa inteligente, e não apenas por causas naturais não controladas. !!!!!!!
Vejamos então exemplos de Maus Projectos, que deitam por terra a teoria do design inteligente.
O que se entende por “mau projecto” é a noção de que, se os organismos fossem construídos a parir do zero por um pojectista minimamente inteligente – alguém que usasse os materiais de construção biológicos, como nervos, músculos, ossos e assim por diante -, eles não teriam essas imperfeições. O PROJECTO PERFEITO SERIA SEM DÚVIDA O SINAL DE UM PROJECTISTA TALENTOSO E INTELIGENTE. O projecto imperfeito é a marca da evolução: na verdade, é justamente aquilo que esperamos da evolução. Aprendemos que a evolução não começa do zero. Partes novas evoluem das antigas e têm que funcionar bem com as partes que já evoluíram. Por causa disso, devemos esperar acomodações; ou seja, alguns aspectos que funcionam bem, mas não tão bem como poderiam, ou alguns aspectos – como as asas do QUIVI – que absolutamente não funcionam, pois são resquícios evolucionários.
Há muitíssimos exemplos de maus projectos, mas um dos piores desenhos da natureza é mostrado pelo recorrente nervo laríngeo dos mamíferos. Percorrendo desde o cérebro até à laringe, esse nervo nos ajuda a falar e a engolir.
A coisa curiosa é que ele é bem mais longo do que precisaria ser. Em vez de fazer um percurso directo do cérebro à laringe – uma distância de cerca de 30 cm em humanos -, o nervo desce até ao peito, dá uma volta em torno da aorta e do ligamento derivado de uma artéria e depois sobe outra vez para se conectar à laringe. Ele se enrola e chega a ter 90 cm de comprimento.
Esse caminho tortuoso do nervo laríngeo é não só um projecto pobre, mas até mal adaptado. O comprimento extra torna-o mais propenso a ferimentos. Ele pode, por exemplo, ser danificado por um golpe no peito, dificultado falar ou engolir.
Mas este caminho faz sentido quando entendemos como o nervo laríngeo recorrente evoluiu à maneira de artéria aorta dos mamíferos, ele desce daqueles arcos branquiais dos nossos ancestrais similares a peixes. Nos primeiros embriões similares a peixes de todos os vertebrados, o nervo vai de cima para baixo junto ao vaso sanguíneo do sexto arco branquial; é uma ramificação de um nervo maior, o nervo vago, que corre ao longo das costas a partir do cérebro. E no peixe adulto o nervo permanece nessa posição, ligando o cérebro às guelras e ajudando-as a bombear água.
No decorrer da nossa evolução, o vaso sanguíneo que vem do quinto arco desapareceu e os vasos que vêm do quarto e sexto arcos moveram-se para baixo, para o futuro torso, podendo assim tornar-se a aorta e um ligamento que conecta a aorta à artéria pulmonar. Mas o nervo laríngeo, ainda atrás do sexto arco, precisava continuar conectado às estruturas embrionárias que depois se tornam a laringe – estruturas que permanecem perto do cérebro. Quando a futura aorta evoluiu para trás em direcção ao coração, o nervo laríngeo foi obrigado a evoluir junto com ela.
Teria sido mais eficiente que o nervo fizesse o retorno em volta da aorta, mudando de direcção e reformulando-se para seguir um percurso mais directo, mas a selecção natural não conseguiu fazer isso, pois cortar e rejuntar um nervo é um passo que reduz a sua aptidão.
Para acompanhar a evolução para trás da aorta, o nervo laríngeo precisou tornar-se longo e recorrente.
E esse caminho evolutivo é recapitulado durante o desenvolvimento, já que, como embriões, nós começamos com o padrão ancestral e nervos e vasos sanguíneos, similar ao dos peixes.
NO FINAL, SOMOS DEIXADOS COM O MAU PROJECTO.
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Na pré-história, durante a maior parte da evolução humana, poucos homens viviam além dos quarenta anos.
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Por que quase todos os mamíferos nativos da Austrália são marsupiais, enquanto os mamíferos placentários predominam no resto do mundo?
A evidência biogeográfica da evolução é agora tão poderosa, que eu nunca vi um livro, artigo ou palestra criacionista que tenha tentado refutá-la. Os criacionistas simplesmente fazem de conta que essa evidência não existe.
A principal lição da biogeografia é que apenas a evolução pode explicar a diversidade da vida em continentes e ilhas. Mas há também outra lição: a distribuição da vida na Terra reflecte uma mistura de acaso e necessidade. (Porque a Evolução é uma Verdade. Pag. 137)
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Foi Charles Lyell quem começou a encontrar proves de que a Terra era não só muito velha, muito mais que a fornecida por James Ussher, mas estava em contínua alteração.
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Nos últimos quarenta anos acumulamos informação de DNA e sequência de proteínas que nos falam não apenas da relação evolucionária das espécies, mas também das datas aproximadas em que elas divergiram de ancestrais comuns. A teoria evolucionária prevê e os dados sustentam a noção de que as espécies derivam de seus ancestrais comuns, que as suas sequências de DNA mudam de modo mais ou menos linear com o tempo.
Podemos usar esse “relógio molecular”, calibrado com as épocas das derivações de espécies que tenham registos fósseis precários.
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Se as espécies não evoluíssem, sua distribuição geográfica, tanto das espécies vivas quanto dos fósseis, não faria sentido.
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Nenhum criacionista, seja da variedade Arca de Noé ou de outra qualquer, jamais ofereceu uma explicação plausível do facto de que diferentes tipos de animais têm formas similares em lugares diferentes.
Tudo o que podem fazer é invocar os inescrutáveis caprichos do criador.
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Como explicar a diferença entre a fauna e a flora de uma ilha continental para uma ilha oceânica a não ser à luz da evolução?
Os criacionistas não têm a mínima explicação.
Os cracionistas radicais da “Terra Nova” ou Terra Jovem” acreditam que o planeta tem apenas 6.000 anos de idade E QUE A VIDA NÃO TEM HISTÓRIA EVOLUCIONÁRIA NENHUMA.
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A evolução bioquímica é um campo ainda em sua infância. Se a história da ciência nos ensina alguma coisa, é que aquilo que vence nossa ignorância é a pesquisa e não uma atitude de desistir e atribuir essa ignorância ao miraculoso trabalho de um criador.
Quando você ouve alguém afirmar algo diferente disso, basta lembrar as palavras de Darwin: “A ignorância gera confiança com maior frequência do que o conhecimento consegue fazê-lo: são os que sabem pouco, não os que sabem muito, que afirmam taxativamente SER TAL OU QUAL QUESTÃO IMPOSSÍVEL DE RESOLVER PELA CIÊNCIA”
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Tal como a evolução das espécies, a evolução linguística ocorre não num continuum, mas em grupos separados (claro, com as evidentes excepções).
Também a “especiação” de duas línguas estritamente relacionadas, a partir de uma ancestral comum acontece. Por exemplo, o Alemão e o Inglês são duas línguas irmãs que vêm de um ancestral comum. As línguas mudam mais rapidamente quando há menor mistura de indivíduos de diferentes populações.
As línguas podem divergir até se tornarem mutuamente ininteligíveis. Os falantes de inglês não entendem o alemão automaticamente e vice-versa
Por exemplo, veja-se o que se passa com o Inglês Americano e o Inglês dos Estados Unidos. Embora similares, já têm pronúncia diferente e muitos vocábulos também diferentes. Embora, com muitas viagens e com a globalização da cultura e a grande mistura de indivíduos de diferentes populações torne mais difícil a “especiação”.
Seja como for, daqui a muitas centenas de anos, se calhar um Americano já não percebe um Inglês da Inglaterra.
Assim se formam as línguas.
A evolução das línguas pode ser remetida ao passado distante e é possível montar uma árvore familiar catalogando as similaridades das palavras e gramática.
O facto de não vermos a especiação biológica acontecer no nosso tempo de vida, ou pouco mais, não quer dizer que ela não acontece. NA VERDADE TAMBÉM NINGUÉM VIU ACONTECER NO NOSSO TEMPO DE VIDA O NASCIMENTO DE UMA LÍNGUA.
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Temos hoje um registo fóssil razoável da nossa evolução, embora longe de ser completo.
Mas, mesmo sem fósseis, ainda saberíamos algo sobre nosso lugar na árvore da evolução.
Dados moleculares derivados do DNA e de sequências de proteínas confirmam, grosso modo, a evolução e também nos dizem “grosso modo” quando foi que divergimos de nossos parentes ancestrais.
Mesmo sem fósseis, temos evidências da evolução humana a partir da anatomia comparativa, da embriologia, da biologia molecular, dos nossos traços vestigiais e mesmo da biogeografia.
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Os Neandertais apareceram há cerca de 230 mil anos e viveram por toda a Europa e pelo Oriente Médio. Tinham cérebro grande e eram excelentes fabricantes de ferramentas, além de caçadores hábeis. Alguns esqueletos trazem vestígio de pigmento cor ocre e são acompanhados de “objectos tumulares”, como ossos de animais e ferramentas. Isso sugere que os Neandertais enterravam seus mortos cerimonialmente – talvez a primeira indicação de uma religião humana.
Sabemos que durante grande parte da evolução dos hominídeos existiram várias espécies ao mesmo tempo, e às vezes no mesmo lugar.
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Como já referi outras vezes, temos mais um exemplo da evolução: É sabido que nós, humanos, somos os únicos seres que consomem leite depois de adultos.
Isto tem a ver com a capacidade de digerir a lactose, um açúcar que se encontra no leite. Uma enzima chamada lactas e decompõe este açúcar transformando-o mais facilmente absorvidos: a glicose e a galactose.
Nascemos com a capacidade de digerir o leite, claro, pois esse sempre foi o alimento principal dos bebés, como aliás de todos os mamíferos.
Mas depois do desmame, começamos gradualmente a deixar de produzir lactase. Muitos de nós acabam por perder por completo a capacidade de gerir a lactose, tornando-se “intolerantes à lactose” e propensos à diarreia, a inchaços e a ter cãibras depois da ingestão de produtos lácteos.
O desaparecimento da lactase depois do desmame é provavelmente resultante da selecção natural: como os nossos antepassados mais remotos não tinham nenhuma fonte de leite após o desmame, porquê produzir uma enzima dispendiosa que não é precisa?
Mas com o aparecimento das sociedades pastorícias, no período neolítico, e naquelas sociedades em que a pastorícia e o consumo de leite passou a ser o principal meio de subsistência, o benefício nutritivo de grandes quantidades de leite teria dado vantagem selectiva a quem tivesse capacidade de digerir a lactose.
TAMBÉM COMO JÁ REFERI, EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS MOSTRAM QUE OS HUMANOS COMEÇARAM A DOMESTICAR VACAS ENTRE 7 A 9 MIL ANOS ATRÁS NO SUDÃO, TENDO A PRÁTICA SE ESPALHADO PELA ÁFRICA SUBSAARIANA E PELA EUROPA, ALGUMS MILHARES DE ANOS DEPOIS.
O interessante é que o DNA extraído de esqueletos europeus de 7 mil anos de idade mostrou que eles eram intolorantes à lactose, como seria de esperar se não fossem ainda pastoris.
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Como já referi muita vez, os opositores da evolução costumam afirmar que a teoria da evolução deveria também explicar como a vida se originou e que o darwinismo é falho por não ter ainda a resposta.
A objecção é equivocada.
A teoria evolucionária lida apenas com o que acontece depois que a vida passou a existir não importando como é que ela se originou.
A origem da vida é atribuição não da biologia evolucionária, mas é um campo científico que abrange a química, a geologia e a biologia molecular.
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Cientistas conseguiram obter fragmentos da proteína colágeno de um fóssil de 68 milhões de anos de um Tiranossauro Rex e determinaram a sequência de aminoácidos desses fragmentos. As análises mostraram que o T rex está mais proximamente aparentado com as aves actuais (como galinhas e avestruzes) do que com qualquer outro vertebrado vivente. O padrão confirma o que os cientistas já suspeitavam há tempos: todos os dinossauros foram extintos, excepto uma linhagem que deu origem às aves.
Cada vez mais, os biólogos admitem que as aves são simplesmente dinossauros altamente modificados.
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O sequenciamento do DNA e da proteína das baleias mostra que, entre os mamíferos, elas estavam relacionadas mais de perto com os artiodáctilos, um achado totalmente consistente com a evidência fóssil.
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Ainda voltando a Haeckle.
Os criacionistas frequentemente citam os desenhos “falseados” de Haeckle e procuram usá-los como uma arma para atacar a evolução em geral: os evolucionistas, alegam eles, distorcem os factos para sustentar um darwinismo equivocado. Mas a história de Haeckle não é tão simples assim. Haeckle talvez não deva ser acusado de má-fé, mas apenas de desleixo: sua “fraude” consistiu em ilustrar três embriões diferentes usando a mesma prancha de madeira para gravura. Quando chamado a prestar contas, admitiu o erro e corrigiu-o. Simplesmente não há evidência alguma de que ele tenha distorcido conscientemente a aparência dos embriões para torná-los mais parecidos do que eram.
Seja como for, a embriologia não mente e os embriologistas modernos já não têm dúvidas do que Haeckle queria demonstrar e a embriologia cada vez mais demonstra a evolução. A embriologia comparada fornece uma grande evidência da evolução.
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A mais antiga espécie com reprodução sexual identificada até agora é uma alga vermelha adequadamente chamada de “Bangiomorpha pubenscens”. São claramente visíveis dois sexos em seus fósseis de 1,2 bilhão de ano atrás.
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Não há qualquer discordância de biólogos sérios a respeito das afirmações da teoria evolucionária – apenas quanto aos detalhes de como a evolução ocorreu e sobre o papel, relativo dos diversos mecanismos evolucionários.
Longe de desacreditar a evolução, as “controvérsias” são, na verdade, indicação de que estamos num campo dinâmico, próspero. O que move a ciência adiante é a ignorância, o debate e o teste de teorias alternativas por Maio de observações e experimentos.
Uma ciência sem controvérsia é uma ciência sem progresso.
As explicações sobrenaturais sempre significam o fim da inquirição, ou seja, é desse jeito que Deus quer e fim de papo. A CIÊNCIA, AO CONTRÁRIO, NUNCA ESTÁ SATISFEITA: NOSSOS ESTUDOS SOBRE O UNIVERSO VÃO CONTINUAR ATÉ QUE OS HUMANOS ESTEJAM EXTINTOS.
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Se Situarmos o início da “civilização” por volta de 4.000 a C. (há seis mil anos portanto), quando havia complexas sociedades tanto urbanas como agrícolas, veremos que passou desde então um tempo equivalente a um milésimo do tempo total que a linhagem humana percorreu desde que se desligou da linhagem dos chimpanzés.
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É falso que aceitar a evolução, de algum modo, vai dividir nossa sociedade, corromper nossa moralidade, impelir-nos a nos comportar como animais e a trazer uma nova geração de Hitlers e Stalins.
Isso simplesmente não vai acontecer, como podemos concluir ao ver os vários países europeus cujos residentes abraçaram, na sua grande maioria, a evolução e mesmo assim conseguem permanecer civilizados. A evolução não é moral nem imoral. Ele simplesmente é, e podemos interpretá-la como quisermos.
Somos a única criatura a quem a selecção natural legou um cérebro complexo o suficiente para compreender as leis que governam o universo. E devemos estar orgulhosos por ser a única espécie que entendeu como foi que nos tornámos assim.
Génesis 1
1 No princípio criou Deus o céu e a terra.
2 E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
3 E disse Deus: Haja luz; e houve luz.
4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.
5 E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.
QUE TREMENDA ABERRAÇÃO.
SE SÓ CRIOU O SOL E A LUA AO 4º. DIA, COMO É QUE SE PODE CONTAR OS DIAS?????
6 E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.
7 E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi.
8 E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
9 E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.
10 E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.
11 E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi.
12 E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.
13 E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.
ALÉM DE NÃO SER POSSÍVEL CONTAR OS DIAS SEM HAVER SOL AGORA,
OUTRA ABERRAÇÃO, AINDA MAIOR, SE FOSSE POSSÍVEL.
COMO É QUE PODE HAVER ERVA VERDE E ÁRVORES SEM HAVER SOL??? SEM A FOTOSSÍNTESE NÃO PODE EXISTIR SEM SOL.
MAS QUE DOIDOS.
E DEPOIS AINDA TENS O DESPLANTE DE DIZER QUE ISTO NÃO É FICÇÃO, UM MITO DAS ORIGENS, COMO HÁ MUITOS OUTROS?
14 E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.
15 E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.
16 E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.
17 E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra,
18 E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom.
19 E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.
ATÉ QUE ENFIM SE CRIOU O SOL E A LUA. AO 4º. DIA?? SÓ???
QUE ABERRAÇÃO.
QUE AZELHICE.
E AINDA QUEREM ESTES CRIACIONISTAS BASEAR O CRIACINISMO NESTA ABERRAÇÃO??
SÃO MESMO BURROS.
SEM DISCUSSÃO.
20 E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus.
21 E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.
22 E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra.
23 E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.
24 E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi.
25 E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.
26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.
27 E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
28 E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.
29 E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.
30 E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi.
31 E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.
A BIOOLOGIA DESTROI POR COMPLETO TODAS ESTAS PARVOÍCES.
Está mais que comprovado cientificamente que o génesis é um chorrilho de azelhices completas.
Henry (Solomon) Lipson CBE FRS (11 de março de 1910 — 26 de abril de 1991) foi um físico britânico. Foi professor de Física do Instituto de Ciência e Tecnologia de Manchester, 1954-77, depois professor emérito.
Lipson foi um proponente da criação evolutiva. Ele é autor de um artigo A Physicist Looks at Evolution, que foi amplamente citado pelos criacionistas.
LIPSON ERA UM CRÍTICO DO DARWINISMO, MAS NÃO NEGOU QUE AS ESPÉCIES EVOLUÍRAM.
A NEW SCIENTIST CITOU-O DIZENDO: “EU NÃO ACEITO O RELATO DE GÉNESIS DA CRIAÇÃO COMO ALGO MAIS DO QUE FANTASIA AGRADÁVEL. MINHA IDEIA DE CRIAÇÃO É MUITO MAIS SUBTIL, MAS COMO NÃO É CIENTÍFICA (NO SENTIDO DE QUE NÃO PODE SER TESTADA), NÃO A EXPOREI AQUI.”
Como vês, não é criacionista da Terra Jovem. Burro não é aquele que não sabe, burro é aquele que pensa que sabe ou não quer aprender.
TU ÉS BURRO PORQUE NÃO SABES E BURRO PORQUE NÃO QUERES APRENDER.
E ÉS BURRO POR SERES ANTI-CIÊNCIA.
Sobre:
Joseph Henry Woodger (2 de maio de 1894 – 8 de março de 1981) foi um biólogo teórico e filósofo da biologia britânico, cujas tentativas de tornar as ciências biológicas mais rigorosas e empíricas foram significativamente influentes para a filosofia da biologia no século XX.
Karl Popper, o proeminente filósofo da ciência, afirmou que “Woodger… influenciou e estimulou a evolução da filosofia da ciência na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos como quase ninguém mais”.
Woodger liderou a introdução da filosofia positivista da ciência na biologia com seu livro de 1929 Biological Principles, pelo qual ele tem sido duramente criticado, embora injustamente.
Ele via uma ciência madura como sendo caracterizada por uma estrutura de hipóteses que poderiam ser verificadas por fatos estabelecidos por experimentos. Ele criticou o estilo tradicional de história natural da biologia, incluindo o estudo da evolução, como ciência imatura, uma vez que se baseava na narrativa.
Por exemplo, ele escreveu: “É certo que algumas hipóteses se tornaram tão bem estabelecidas que ninguém duvida delas. Mas isso não significa que eles são conhecidos por serem verdadeiros. Não podemos determinar a verdade de uma hipótese contando o número de pessoas que acreditam nela, e uma hipótese não deixa de ser uma hipótese quando muitas pessoas acreditam nela.
Woodger se propôs a desempenhar para a biologia o papel do Cético Chymist de Robert Boyle, com a intenção de converter o assunto em uma ciência formal e unificada e, finalmente, seguindo o Círculo de Viena de positivistas lógicos como Otto Neurath e Rudolf Carnap, reduzir a biologia à física e à química. Seus esforços estimularam o biólogo J. B. S. Haldane a pressionar pela axiomatização da biologia, e ajudaram a trazer a síntese moderna da biologia evolutiva, combinando genética, evolução, ecologia e outras disciplinas.
Como filósofo da ciência, o seu trabalho foi considerado inovador por várias décadas do século 20.
A VERDADE É QUE NÃO FOI CRIACIONISTA, E CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM MUITO MENOS.
Apesar de ter falecido em 1981 já tinha ideias evoluídas acerca da biologia e seus esforços estimularam o biólogo J. B. S. Haldane a pressionar pela axiomatização da biologia, E AJUDARAM A TRAZER A SÍNTESE MODERNA DA BIOLOGIA EVOLUTIVA, COMBINANDO GENÉTICA, EVOLUÇÃO, ECOLOGIA E OUTRAS DISCIPLINAS.
Além disso o livro A IMENSA JORNADA (The Immense Journey) é da autoria de Loren Eiseley (3 de setembro de 1907 – 9 de julho de 1977) que foi um antropólogo, educador, filósofo e escritor de ciências naturais norte-americano, que ensinou e publicou livros da década de 1950 até a década de 1970. Ele recebeu muitos títulos honorários e foi membro de várias sociedades profissionais.
A Imensa Jornada (1957)
Seu primeiro livro, The Immense Journey, foi uma coleção de escritos sobre a história da humanidade, e provou ser aquele livro de ciência raro que atraiu um público de massa. Vendeu mais de um milhão de cópias e foi publicado em pelo menos 16 idiomas. Além de ser seu primeiro livro, The Immense Journey também foi o livro mais conhecido de Eiseley e o estabeleceu como um escritor com a capacidade de combinar ciência e humanidade de uma maneira poética. Este livro foi originalmente publicado em 1946. Então, foi publicado novamente em 1957, alguns anos após a descoberta da farsa do Homem de Piltdown.
No livro, Eiseley transmite seu senso de admiração com a profundidade do tempo e a vastidão do universo. Ele usa suas próprias experiências, reações ao registro paleontológico e admiração pelo mundo para abordar o tema da evolução.
MAIS ESPECIFICAMENTE, O TEXTO SE CONCENTRA NA EVOLUÇÃO HUMANA E NA IGNORÂNCIA HUMANA. EM A IMENSA JORNADA, EISELEY SEGUE A JORNADA DA IGNORÂNCIA HUMANA NO INÍCIO DA VIDA PARA SUA PRÓPRIA ADMIRAÇÃO SOBRE O FUTURO DA HUMANIDADE.
SOBRE ELE, MARSTON BATES ESCREVE,
Parece-me… que Eiseley está olhando para o homem de uma forma bastante cabeça-dura, porque ele está disposto a esboçar problemas para os quais ele não tem solução presente e segura. Não vamos encontrar as respostas na evolução humana até que tenhamos enquadrado as perguntas certas, e as perguntas são difíceis porque envolvem corpo e mente, físico e cultura – ferramentas e símbolos, bem como configurações cerebrais.
O autor Orville Prescott escreveu:
Considere o caso de Loren Eiseley, autor de A Imensa Jornada, que pode sentar-se em uma encosta de montanha ao lado de uma cidade de cães da pradaria e imaginar-se de volta no alvorecer da Era dos mamíferos oitenta milhões de anos atrás: “Lá, por uma raiz de árvore, eu quase poderia fazê-lo sair, aquele pequeno rato pobre do Paleoceno, eterno e andarilho do mundo, pai de toda a humanidade’… sua prosa é muitas vezes liricamente bela, algo que uma leitura considerável nas obras de antropólogos não me levou a esperar. … Os assuntos discutidos aqui incluem a árvore ancestral humana, a água e seu significado para a vida, os mistérios da vida celular, “os abismos secretos e remotos” do mar, o enigma de por que os seres humanos sozinhos entre as criaturas vivas têm cérebros capazes de pensamento abstrato e são muito superiores às suas meras necessidades de sobrevivência, as razões pelas quais o Dr. Eiseley está convencido de que não há homens ou animais semelhantes ao homem em outros planetas, . …
Ele oferece um exemplo do estilo de Eiseley: “Não há razão lógica para a existência de um floco de neve mais do que há para a evolução. É uma aparição daquele misterioso mundo sombrio além da natureza, esse mundo final que contém – se alguma coisa contém – a explicação dos homens, bagres e folhas verdes.
Loren Eiseley
A VERDADE É QUE NEM Joseph Henry Woodger, NEM Loren Eiseley FORAM CRIACIONISTAS, E CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM MUITO MENOS.
Como vês o livro a Imensa Jornada não é sequer de Joseph Henry Woodger, como tu insinuas.
Como vês de cada vez que te pões a citar escritores à procura de frases que pensas tu apoiam a tua teoria estapafúrdia de criacionista da Terra Jovem esbarras de grande na realidade das coisas.
Além de que tal livro foi escrito em 1957 e desconheço em que contexto Loren Eiseley a disse ou qual foi o propósito.
O QUE INTERESSA É QUE TU MENTES QUANDO DIZES QUE O biologo inglês Joseph H.Woodger disse simples dogmatismo assertar quê o que se crer haja realmente acontecido.A IMENSA JORNADA PAG165, POIS O LIVRO NEM SEQUER É DELE.
SOBRE RICHARD E. DICKERSON:
A Scientific American é uma Revista Científica tratando do tema da matemática em torno de diversas culturas no globo.
Não é da autoria de Richard E. Dickerson
Richard E. Dickerson (nascido em 1931) é um bioquímico norte-americano. Ele foi o primeiro a realizar uma análise da estrutura de cristal único do B-DNA, com o que ficou conhecido como o “dodecómero de Dickerson”: C-G-C-G-A-A-T-T-C-G-C-G. Na UCLA, ele continuou suas investigações das estruturas do DNA A e B e dos complexos entre o DNA e drogas ou proteínas. Ele foi eleito para a Academia Nacional de Ciências e Academia Americana de Artes e Ciências em 1985. Durante o ano acadêmico de 1997-1998, Dickerson foi o Professor Visitante Newton-Abraham em Ciências Médicas, Biológicas e Químicas no Lincoln College e no Laboratório de Biofísica Molecular da Universidade de Oxford.
Desde 2013, Dickerson está listado no Conselho Consultivo do Centro Nacional de Educação Científica.
Dickerson é um evolucionista a 100%.
Algumas frases, estas sim, de Dckerson:
Citocromo c e a Evolução do Metabolismo Energético
A história desta antiga família de proteínas transferidoras de elétrons sugere que nossos ancestrais metabólicos podem ter sido bactérias fotossintéticas para as quais a respiração era apenas um mecanismo de energia de espera.
1 de março de 1980 — Richard E. Dickerson
A estrutura e a história de uma proteína antiga
Para oxidar moléculas de alimentos, todos os organismos, desde leveduras até o homem, requerem uma variante do citocromo c. As diferenças nesta proteína de espécie para espécie fornecem um registro de 1,2 bilhão de anos de evolução molecular.
1 de abril de 1972 — Richard E. Dickerson
Dado que a Revista não é da autoria de dickerson a frase ”a evolução do mecanismo genético é o passo o qual não existem modelos de laboratório,assim a pessoa pode especular,especular,especular,infindavelmente,sem se importar com fatos inconvenientes.” também não é dele. Quando muito será uma citação? Nem sequer interessa.
O QUE INTERESSA É QUE DICKERSON TAMBÉM NÃO É CRIACIONISTA, MUITO MENOS CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM. É, SI, UM EVOLUCIONISTA A 100%, IMPORTANDO POUCO O QUE TU DIZES.
como já te disse, de vada vez que te pões a citar escritores à procura de frases que pensas que apoiam a tua teoria estapafúrdia de criacionista da Terra Jovem, OU ENTÃO QUE PÕEM EM CAUSA A EVOLUÇÃO NÃO ÉS DIGNO DE CRÉDITO e quase sempre vais contra a realidade das coisas.
CONTINUANDO …
–JOSÉ ÁLVARO 26.01.23 em 15:16- Responder
É pacífica (hoje) a aceitação de toda a comunidade científica de que a idade da Terra seja de, aproximadamente, 4,56 bilhões de anos. Está certa a Ciência? Muito provavelmente não, porque a idade da Terra, calculada pela ciência, já foi mudada várias vezes, até aqui sempre para mais, à medida que novos e mais rigorosos métodos eram aperfeiçoados.
R- A ciencia não deixa claro a idade da terra , pois o método usado , é muito instável e cheio de suposições , a data ficando em aberto , há maior probabilidade de surgirem outros gênios , a procura de fama , riqueza e publicidade .
–PERGUNTA se a terra possu 4,56 bilhões e o planeta Venus e o gasoso SATURNO ?
–JOSÉ ÁLVARO 26.01.23 em 07:24- Responder
Não sabes fazer um texto a defender o criacionismo – será porque não há? R- PORQUE SE TRATA DE UMA NARRATIVA !DEUS DIZ APENAS QUE FEZ TUDO E NÃO COMO FEZ ,É UM AXIOMA , E O HOMEM É UMA CRIATURA .POR ISSO QUE EXISTE OS EVOLUCIONISTAS , PARA CONTESTAR A ORIGEM DA VIDA , E NÃO CONSEGUEM DESMENTIR DEUS !
A única coisa que sabes fazer é procurar falhas na evolução para a atacares.R- MENTIRA !Me explique e me aponte os processos que originaram a vida ? simples assim ?
–O evolucionismo afirma que a vida na Terra surgiu de um ancestral comum universal há cerca de 3,8 biliões de anos. É uma “teoria” no sentido científico da palavra, o que significa que é apoiada por evidências e aceita como fato pela Ciência.
JÁ A IDEIA DO CRIACIONISMO É BASEADA EM RELATOS CONSIDERADOS SAGRADOS E NA FÉ, DADO QUE NÃO TEM EVIDÊNCIAS DE NADA.
R- Até o presente momento José ,não entendeu , que o CRIACIONISMO , se trata apenas de uma narrativa do Genesis ,O CRIACIONISMO cientifico desmente a EVOLUÇÃO , com a base de que NADA DO NADA SE FAZ e que A VIDA SÓ ORIGINA DE OUTRA PRÉ EXISTENTE , o evolucionismo fudamentalista , pensa que processos quimicos aleatórios formaram a vida na terra , SOBRE QUAL JOSÉ ADMITE SER IMPOSSVEL.
E, longe de colocar em dúvida o darwinismo, as evidências recolhidas pelos cientistas ao longo de século e meio passados lhe dão total apoio, mostrando que a evolução ocorreu e que ocorreu em grande parte do jeito que Darwin propôs, por obra da selecção natural.
As espécies de animais e plantas que vivem hoje não estavam aqui no passado, mas são descendentes daquelas que viveram antes.
R- AQUI CABE UM …JOSÉ TOTALMENTE PERDIDO E ENGANADO E MAL INFORMADO :
–Ao questionar José baseando no livro Darwin sobre a Origem das espécies,pensei que o teria como a bíblia do evolucionismo, e vi que me enganei,pois qualquer referência que fizer sobre a Bíblia sagrada saberei onde localizá-la,sua referência como desonesta me soa como uma agressão devido a sua falta de argumentação me soa como um impúbere que nos seus atos líbito que nas suas consecuções,consideram suas informações como únicas e corretas.
Darwin foi um homem comum que pelo menos teve a honestidade de admitir que eram falhas,vamos a elas.
– (OE)Origem das espécies pg 458;”escreveu sobre a forma de considerar a vida,com seus poderes diversos atribuidos primitivamente pelo Criador,a um pequeno números de formas,ou mesmo uma só.
-O E,Darwin admitiu que isto era um problema ,parece impossivel ou absurdo,reconheço-o que a evolução possa formar a visão pag.168
-O E .Darwin admitiu ,uma contestação que constitui uma dificuldade evidente,é a distinção bem nítida das formas especificas de vida e ausência de inumeráveis elos de transição que os liguem entre si.pp289.
-OE pp 290-Como Darwin asserverou:”O numero de variedade de espécies intermediárias que outrora existiram são notáveis.pg 307Se espécies numerosas
…tivessem realmente surgido bruscamente esta fato DERRUBARIA A TEORIA DA EVOLUÇÃO.
OE-207 A 315 Darwin disse;Portanto ,por que não regurgita de formas intermediárias cada formação geologica em cada camadas das que a compõe/A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada e nisto é,talvez que consiste a OBJEÇÃO MAIS SÉRIA QUE SE PODE OPOR A MINHA TEORIA.”Continuou Muitos paleontólogos …salientaram a aparição súbita de grupos inteiros de espécies em determinadas formações como um fato inconciliável com a teoria da transformação,Ainda a outra dificuldade semelhante e mais séria .Quero falar da APARIÇÃO REPENTINA de espécies pertencendo as divisões nas rochas fossilíferas mais antiga que se conhecem…Por enquanto o problema PERMANECE INEXPLICADO,INSOLÚVEL,E PODE continuar a servir de sério argumento contra os pareceres emitidos aqui.
E finalizando Darwin disse considero os arquivos geológicos …como uma história do globo incompletamente conservada,escrito num dialeto sempre modificado.
–JOSÉ ÁLVARO 24.01.23 em 23:49- Responder
O criacionismo é uma ideia que diz o seguinte: nossa vida é tão complexa, que em milhões de anos de evolução não teria sido possível ela se tornar tão complexa, então foi Deus que fez.
R- COMENTÁRIO DE UM PALPITEIRO ,JÁ O EVOLUCIONISMO APARTIR DE DARWIN …Darwin ficou embaraçado com os fósseis por que não tinha aparencia que ele predissera…a documentação geológica não apresentava naquele (e nem hoje)tempo.ainda não apresenta uma cadeia finamente graduada de evolução lenta e progressiva.”A geologia não revela seguramente uma série organica bem graduada,e nisto,que consiste a objeção mais séria que se pode opor a minha teoria. Concluiu Darwin.
Darwin tentou explicar estes avassaladores problemas por atacar os fósseis.Disse:Considero os arquivos geológicos…como a historia do globo incompletamente conservada,escrito num dialeto sempre modificado.”
O botanico sueco,Herbert Nilson,science digest de Jonh Giliedmam pp 92,:Não é sequer possivel fazer uma caricatura duma evolução.á base de paleobiológicos.O material fóssil é agora tão completo que…a falta de séries transicionais não PODE SER EXPLICADA por se lançar a culpa na escassez de material.AS DEFICIÊNCIAS SÃO REAIS,JAMAIS SERÃO SUPRIDAS.
Aparecimento SÚBITO de grande variedade de criaturas marinhas,plenamente desenvolvidas e complexas,Darwin admitiu:”Por que não localizamos depósitos ricos em fósseis pertencentes a esses periodos primitivos anteriores á era cambriana:Eis uma PERGUNTA PARA A QUAL NÃO POSSO DAR UMA RESPOSTA CONVINCENTE.”
O Zoologo Harold Coffin,concluiu:”A base apenas destes fatos,á base do que realmente é encontrada na terra a TEORIA DUM ATO CRIATIVO SÚBITO,EM QUE AS PRINCIPAIS FORMAS DE VIDAS FORAM ESTABELECIDAS,ENQUADRA-SE MELHOR.”LIBERTY DE HAROLD G.COFFIN PP12.
Novas espécies de animais e de plantas surgem SUBITAMENTE,sem nenhuma conexão com algo que existia antes dela.E continuam a apresentar poucas mudanças.THE NEW EVOLUTIONARY TIMETABLE,declara:”O fóssil revela agora que as espécies sobrevivem tipicamente por 100 mil ou até milhões ou mais.pp15.sem mudanças,
E o que dizer das plantas e dos insetos,em 40 milhões de anos de esforço,os evolucionistas não conseguira nenhum progresso discernivel.
A revista DISCOVER indica um exemplo:Ô xifosuro já existe na terra,virtualmente inalterado por 200 milhões de anos.Os DINOSSAUROS surgem SUBITAMENTE nos fósseis sem nenhum elo com quaisquer ancestrais anteriores.PP 89.
BULLETIN,do museu Field de história natural,de chicago:”As espécies surgem SUBITAMENTE na sequencia,apresentam pouca ou nenhuma alteração durante sua existência daí desparecem abruptamente da documentação.”
O geneticista Stebbins escreveu:”Não se CONHECEM formas transicionais entre quaisquer dos principais ramos de animais ou plantas.Existem grande lacunas, The new evolutionarry timetable.,OS FÓSSEIS NÃO DOCUMENTAM DE FORMA CONVINCENTE UMA TRANSIÇÃO SEQUER DE UMA ESPÉCIE A OUTRA.
O BIOQUÍMICO D.B.GOWER a comentar,conforme veicula no TIME do condado de Kent,Inglaterra;”O relato de Genesis sobre a CRIAÇÃO e a TEORIA DA EVOLUÇÃO,não podem se conciliar-se.A estória dos fósseis concordava com o relato de Genesis.Nas rochas mais antigas não encontramos uma série de fósseis abrangendo as mudanças graduais desde as criaturas mais primitivas até as formas desenvolvidas.Entre cada espécie havia total ausência de fósseis intermediários.”page 4.
Bem,Jose não encontrei na comunidade cientifica nenhuma explicação real para COMPROVAR a veracidade da evolução,tudo indica que a evolução tem por finalidade realmente para promoção pessoal
AGORA PASSO A SEUS COMENTÁRIOS SOBRE EVOLUÇÃO DO HOMEM,SE OBSERVAR NÃO DISSE NADA SOBRE O HOMO SAPIENS,
ESPERO QUE AS EVIDÊNCIAS SEJAM REAIS E CIENTIFICAS AO PONTO DE ME CONVENCER,MAS POR F A V O R ,não me venha com a eva mitocondrial, a mulher de 200 mil anos.
–E aparentemente a escolha espontânea de ser (e permanecer) um completo ignorante, blindado contra qualquer ideia externa à bíblia, repelindo todas as evidências, por mais massivas e incontestáveis que sejam COMO É O CASO DO WILLLER), é uma condição indispensável para alguém se tornar um criacionista convicto.
Ser burro passa a ser um motivo de orgulho para esta gente, e é exatamente esta atitude e visão estreita do mundo que estes fanáticos passam a seus filhos, tanto em casa como na escola:
-– Vamos ver se consigo me fazer entender. “a base da evolução se fundamenta na matéria abiótica ou seja a primeira célula viva gerou a si mesma.” É um erro grosseiro, e baseado nisto posso afirmar que voce nao leu nada sobre o assunto. Para que a evolucao de uma especie aconteca, e necessario que antes da pressao evolutiva existir, exista vida. A forma como esta vida surgiu e outro assunto, que nao estamos discuitndo neste fórum. Mas RESUMIDAMENTE, a ciencia nao sabe exatamente como a vida surgiu, e ha muita especulacao em torno do assunto. Uma destas epeculacoes fala sobre o caldo organico o qual por razoes ainda nao determinadas exatamente deu origem a uma primeira molecula capaz de se reproduzir. Seu argumento, portanto, nao procede. Aparecimento da vida e diferente de Evolucao. Voce pode ate querer que seja a mesma coisa, mas nao e – e nem vai se transformar na mesma coisa, por mais que se queira.
AGORA COMO JOSÉ INTELECTUAL , GRADUADO, ACREDITA QUE É CIENTIFICO DO NADA SURGIR TUDO E POR UM GOLPE DE SORTE SURGIU A VIDA , E NO MESMO TEXTO AFIRMAR QUE A ORIGEM DO UNIVERSO E DA TERRA COM A VIDA ,UM GOLPE DE SORTE NÃO HÁ EXPLICAÇÃO CIENTIFICA PARA ISTO , UM PROVERBIO EXEMPLIFICA JOSE :”pior cego é aquele que não quer enxergar ” antes de me considerar um burro , por qual motivo não sabe me explicar o principio da evolução do nada , ou se prende apenas no que aprendeu ,ao contrario de mim , tenho a opção de escolha , quanto a você, SÓ O QUE APRENDEU NA SALA DE AULA , que não lhe levou a nada , apenas um sofredor preconceituoso que por disparates procura defender sem limites as MENTIRAS EVOLUCIONISTAS ;seja homem algum dia e me permita lhe fazer perguntas simples e diretas, que obtenha alguma resposta ,caso contrario , entenderei que não passa de um parente ,UM JUMENTO ! IMAGINO COMO SERÃO SUA DESCENDÊNCIA !
Sobre Leslie Eleazer:
Leslie Eleazer Orgel FRS (12 de janeiro de 1927 – 27 de outubro de 2007) foi uma química britânica. Ele é conhecido por suas teorias sobre a origem da vida.
Em 1964, Orgel foi nomeado membro sénior e professor pesquisador do Instituto Salk de Estudos Biológicos em La Jolla, Califórnia, onde dirigiu o Laboratório de Evolução Química. Ele também foi professor adjunto no Departamento de Química e Bioquímica da Universidade da Califórnia, em San Diego, e foi um dos cinco principais pesquisadores do programa NSCORT patrocinado pela NASA em exobiologia.
Orgel também participou do Programa Viking Mars Lander da NASA como membro da Equipe de Análise Molecular que projetou o instrumento espectrômetro de massa por cromatografia gasosa que os robôs levaram para o planeta Marte.
O laboratório de Orgel encontrou uma maneira económica de fazer citarabina, um composto que é um dos agentes anticancerígenos mais comumente usados atualmente.
Juntamente com Stanley Miller, Orgel também sugeriu que os ácidos nucleicos peptídicos – em vez de ácidos ribonucleicos – constituíam os primeiros sistemas pré-bióticos capazes de se autorreplicar na Terra primitiva.
Seu nome é popularmente conhecido por causa das regras de Orgel, creditadas a ele, particularmente a Segunda Regra de Orgel: “A evolução é mais inteligente do que você”.
Em seu livro As Origens da Vida, Orgel cunhou o conceito de complexidade especificada, para descrever o critério pelo qual os organismos vivos são distinguidos da matéria não-viva. Publicou mais de trezentos artigos em suas áreas de pesquisa.
Em 1993, Orgel se apresentou no “What is Life?” Conferência no Trinity College, em Dublin, Irlanda, juntamente com muitos outros cientistas proeminentes que exploram a origem da pesquisa da vida, como Manfred Eigen, John Maynard Smith e Stephen Jay Gould. A palestra de Orgel foi sobre “Estrutura Molecular e Cristais Desordenados”.
Orgel morreu de câncer de pâncreas em 27 de outubro de 2007 no San Diego Hospice & Palliative Care em San Diego, Califórnia.
No final da década de 1960, Orgel propôs que a vida era baseada em RNA antes de ser baseada em DNA ou proteínas. Sua teoria incluía genes baseados em enzimas de RNA e RNA.
Esta visão seria desenvolvida e moldada na hipótese mundial de RNA agora amplamente aceita.
Quase trinta anos depois, Orgel escreveu uma longa revisão da hipótese do RNA World.
Esta revisão destacou muitas sínteses propostas para o RNA e suas partes em condições abióticas, observou a importância da descoberta de ribozimas (moléculas de RNA que funcionam como enzimas, assim como Orgel havia previsto uma vez) e, ao mesmo tempo, demonstrou polímeros de ácido nucleico com alternativas à ribose, como o ácido nucleico threose (TNA) e o ácido nucleico peptídico (PNA).
Em conclusão, Orgel escreveu: “É preciso reconhecer que, apesar do progresso considerável, o problema da origem do mundo do RNA está longe de ser resolvido”.
COMO JÁ DISSE MUITA VEZ A ORIGEM DA VIDA É UM ASSUNTO AINDA NÃO RESOLVIDO
E NADA TEM A VER COM O ASSUNTO DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, este sim já bem estruturado e desenvolvido.
“Leslie Orgel chama a existencia do codigo genetico o aspecto mais atordoante dos problemas sobre as origens da vida.Isto é um fator inconveniente.
Apesar do codigo genético ser quase universal o mecanismo necessário para incorporá-lo é complexo demais para ter surgido de um golpe só.LIFE
ITSELF.it’s origin and nature pg 71.” TAMBÉM ESTA FRASE NÃO SEI SE PODE SER ATRIBUÍDA A LESLIE ORGEL, OU SE É ALGUMA CITAÇÃO FORA DO CONTEXTO, como os criacionistas gostam de fazer.
Seja como for tal frase não tem nada a ver com a evolução biológica, mas cai no âmbito da origem da vida.
VOLTO A FRISAR QUE DE CADA vez que te pões a citar escritores à procura de frases que pensas que apoiam a tua teoria estapafúrdia de criacionista da Terra Jovem, OU ENTÃO QUE PÕEM EM CAUSA A EVOLUÇÃO NÃO ÉS DIGNO DE CRÉDITO e quase sempre vais contra a realidade das coisas.
SOBRE F.W.WENT:
Já te disse muita coisa sobre este cientista.
Frits Warmolt Went (18 de maio de 1903 – 1 de maio de 1990) foi um biólogo neerlandês cujo experimento de 1928 demonstrou a existência de auxina em plantas.
O facto de a comunidade científica ainda não entender completamente o processo da fotossíntese não é nenhum golpe para a teoria da evolução.
Hoje já se sabe muito mais do que se sabia há 500 anos, não será? Mas não é devido às investigações dos criacionistas da Terra Jovem, mas sim devido a cientistas biólogos e botânicos como F.W. Went.
A ciência é uma área em que se vai aprendendo cada vez mais.
TU QUE ÉS ANTI-CIÊNCIA NEM SEQUER TENS A NOÇÃO DO QUE É A CIENCIA e do que ela já avançou em 500 anos, e que cada vez mais avança no sentido do conhecimento das coisas.
A história sobre o estudo da fotossíntese já é muito antiga.
Jan Baptist Van Helmont foi um dos primeiros a observar como ocorria a nutrição das plantas. Após colocar uma planta de salgueiro em um vaso de cerâmica e aguá-la constantemente, ele observou que, ao final de cinco anos, a planta havia crescido e se desenvolvido bem e que a quantidade de terra no vaso continuava a mesma. A partir dessa observação, ele concluiu que os vegetais conseguiam produzir todas as substâncias de que necessitavam a partir da água e não do solo como imaginavam.
Depois seguiram-se-lhe no ano de 1727, o cientista inglês Stephan Hales, em 1772 Joseph Priestley, em 1796, Jan Ingen-Housz, em 1804, Nicholas de Saussure, no ano de 1905, Blackman, no ano de 1920, Van Niel, só a título exemplificativo.
De seguida, Melvin Calvin, Andrew Benson e seus colaboradores confirmaram as conclusões de Van Niel e a partir de outros experimentos conseguiram identificar qual era o papel do carbono no processo fotossintético, além de elucidarem como os aminoácidos, carboidratos e outros compostos orgânicos eram produzidos no processo fotossintético.
POR ESSE ESTUDO, CALVIN FOI PREMIADO, NO ANO DE 1961, COM O PRÊMIO NOBEL DE QUÍMICA.
Na década de 1960, os cientistas H. P. Kortshak, M. D. Hatch e C. R. Slack descobriram que nas plantas superiores ocorria outro ciclo além do ciclo já explicado por Calvin. A esse novo ciclo deu-se o nome de Ciclo dos Ácidos Dicarboxílicos.
O JÁ FALECIDO FRITS WARMOLT WENT FOI APENAS MAIS UM QUE SE DEDICOU AO ASSUNTO
De modo que o que tu designas “Outro golpe adicional para a teoria evolucionista;em algum ponto a célula primitiva teve que inventar algo que revolucionou a vida na terra.a fotossíntese.
A comunidade cientifica ainda não entendem completamente este processo.”
Não é nenhum golpe (nem adicional nem inicial) para a teoria evolucionista. Antes pelo contrário, pode ser um incentivo para prosseguir os estudos sobre a fotossíntese.
VOLTO A FRISAR NOVAMENTE QUE DE CADA vez que te pões a citar escritores à procura de frases que pensas que apoiam a tua teoria estapafúrdia de criacionista da Terra Jovem, OU ENTÃO QUE PÕEM EM CAUSA A EVOLUÇÃO NÃO ÉS DIGNO DE CRÉDITO e quase sempre vais contra a realidade das coisas.
ENQUANTO FORES ANTI-CIÊNCIA NÃO PASSAS DE UM BURRINHO, sendo certo que mais burro é aquele que não quer aprender, que é o teu caso.
JÁ TE EXPLIQUEI QUE, APROXIMAÇÃO OU NÃO, A VERDADE É QUE A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA, ALÉM DA DERIVA CONTINENTAL, ALÉM DA IDADE DE ÁRVORES MAIS ANTIGAS QUE OS 6.000 ANOS, tudo demonstra a parvoíce da idade de 6.000 anos que os criaburricionistas da terra jovem querem atribuir à Terra.
Essa é que a verdade.
Isso não podes escamotar ou desmentir.
TU ATÉ AGORA NÃO DESMENTISTE NADA DE NADA, porque não tens razão alguma.
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Assim é fácil. Deus fez … Deus fez ….Deus fez.
A explicação é só essa?
POR ISSO É QUE NÃO SABES NADA.
Já te demonstrei por a+b que o Génesis é um livro de ficção, que não pode nunca ser verdade aquela descrição.
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A única coisa que sabes fazer é procurar falhas na evolução para a atacares.
O evolucionismo afirma que a vida na Terra surgiu de um ancestral comum universal há cerca de 3,8 biliões de anos. É uma “teoria” no sentido científico da palavra, o que significa que é apoiada por evidências e aceita como fato pela Ciência.
JÁ A IDEIA DO CRIACIONISMO É BASEADA EM RELATOS CONSIDERADOS SAGRADOS E NA FÉ, DADO QUE NÃO TEM EVIDÊNCIAS DE NADA.
ENTENDI QUE O CRIACIONISMO NÃO TEM QUALQUER BASE NEM FUNDAMENTO, ALÉM DA NARRATIVA BÍBLICA, QUE JÁ DEMONSTREI QUE É UMA NARRATIVA ERRÓNEA.
LOGO, O CRIACIONISMO É ERRÓNEO.
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E, longe de colocar em dúvida o darwinismo, as evidências recolhidas pelos cientistas ao longo de século e meio passados lhe dão total apoio, mostrando que a evolução ocorreu e que ocorreu em grande parte do jeito que Darwin propôs, por obra da selecção natural.
As espécies de animais e plantas que vivem hoje não estavam aqui no passado, mas são descendentes daquelas que viveram antes.
JÁ TE EXPLIQUEI QUE DESDE QUE DARWIN MORREU JÁ MUITA COISA SE SOUBE, JÁ A CIÊNCIA, NOMEADAMENTE A BIOLOGIA, A EMBRIOLOGIA, A GEOLOGIA, A PALEONTOLOGIA, ETC. DESCOBRIU COISAS QUE DARWIN NEM SEQUER SONHAVA.
E AS EVIDÊNCIAS RECOLLHIDAS AO LONGO DE SÉCULO E MEIO MOSTRARAM QUE A EVOLUÇÃO OCORREU EM GRANDE PARTE DO JEITO QUE DARWIN PROPÔS.
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O criacionismo é uma ideia que diz o seguinte: nossa vida é tão complexa, que em milhões de anos de evolução não teria sido possível ela se tornar tão complexa, então foi Deus que fez.
TU PROPRIO O DISSESTE….FOI DEUS QUE FEZ.
E PRONTO, A NARRATIVA É ESSA, PONTO FINAL.
Só que uma narrativa muito mal amanhada.
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Nils Heribert-Nilsson (Skivarp, Scania, 26 de maio de 1883 — Estocolmo, 3 de agosto de 1955) foi um botânico e geneticista sueco.
Heribert-Nilsson recebeu seu Ph.D. na Universidade de Lund em 1915 com a tese Die Spaltungserscheinungen der Oenothera lamarckiana. De 1934 a 1948 foi professor de botânica, em particular sistemática, morfologia e geografia vegetal na Universidade de Lund.
DE ACORDO COM HERIBERT-NILSSON A LINHA FINAL DE “EVIDÊNCIA” CONTRA A EVOLUÇÃO CONSISTE EM UMA TENTATIVA DE CRITICAR CERTOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA GENÉTICA, PARTICULARMENTE A ORDEM LINEAR DOS GENES NOS CROMOSSOMOS.
Faleceu em 1955, além disso era botânico, não paleontólogo.
A pergunta de Darwin acerca dos fósseis anteriores à era cambriana, significa que já tinha fósseis da era cambriana, O QUE ERA MUITO BOM.
O panorama fóssil agora é muito diferente.
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Sobre Harold Glen Coffin:
Foi um cientista adventista do sétimo dia, treinado como zoólogo de invertebrados. Ele ensinou biologia no ensino médio e universitário, trabalhou como cientista da equipe no Geoscience Research Institute, publicou em literatura científica revisada por pares e escreveu vários livros e numerosos artigos para publicações denominacionais em defesa de uma recente criação de seis dias e do dilúvio global.
ESTÁ TUDO DITO.
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A revista DISCOVER indica um exemplo: O xiphosua já existe na Terra, virtualmente inalterado por 200 milhões de anos.
ENTÃO A TERRA NÃO TEM SÓ 6.000 ANOS??? Estás a perder qualidades.
Xiphosura é uma ordem de artrópodes merostomados das águas rasas asiáticas e da América do Norte. Apresentam um corpo divido em prossoma e opistossoma com carapaça arqueada em forma de ferradura e pernas com sete artículos (coxa, trocanter, fêmur, patela, tíbia, tarso e pré-tarso).[
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George Ledyard Stebbins, Jr. (Lawrence, Nova Iorque, 6 de Janeiro de 1906 — 19 de Janeiro de 2000) foi um botânico e geneticista estadunidense.
É reconhecido como um dos mais importantes biólogos evolucionistas e botânicos do século XX. Stebbins recebeu o seu doutoramento (Ph.D.) em botânica, pela Universidade de Harvard, em 1931.
Frequentou a Universidade da Califórnia onde conjuntamente com o trabalho de E. B. Babcock, sobre a evolução genética de espécies de plantas, levou-o a desenvolver uma síntese compreensiva de evolução das plantas baseada na genética.
A sua obra mais importante foi Variation and Evolution in Plants, que abordava a genética e a teoria da selecção natural de Darwin, com vista a descrever a especiação em plantas. Esta obra é vista como uma obra chave que formou o corpo da síntese evolutiva moderna e ainda fornece um enquadramento conceptual no que diz respeito à investigação em biologia evolutiva de plantas
O LIVRO “THE NEW EVOLUTIONARY TIMETABLE” NÃO É DO GENETICISTA STEBBINS, PELO QUE A FRASE NÃO É DELE.
STEBBINS É UM EVOLUCIONISTA, NÃO É NENHUM ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA.
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Professor Gower é professor emérito de bioquímica de esteroides na Universidade de Londres, Reino Unido. Ele é bacharel em química pela Universidade de Londres, Ph.D. em bioquímica pela Universidade de Londres e recebeu um D.Sc. da Universidade de Londres por sua pesquisa sobre os mecanismos bioquímicos para o controle da formação de hormônios esteroides. O professor Gower é membro da Royal Society of Chemistry, membro do Instituto de Biologia e químico credenciado.
É CIENTISTA DA ANSWERS IN GENESIS……ESTÁ TUDO DITO.
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Bem, Willer não encontrei na comunidade cientifica, nem noutro lado, nenhuma explicação real para COMPROVAR a veracidade do criacionismo, sendo que o livro do Génesis não passa de ficção, COMO JÁ COMPROVEI, tudo indica que o criacionismo é coisa de gente virada para a religião, SEM FUNDAMENTO ALGUM.
Aparentemente a escolha espontânea de ser (e permanecer) um completo ignorante, blindado contra qualquer ideia externa à bíblia, repelindo todas as evidências, por mais massivas e incontestáveis que sejam COMO É O CASO DO WILLLER), é uma condição indispensável para alguém se tornar um criacionista convicto.
Ser burro passa a ser um motivo de orgulho para esta gente, e é exatamente esta atitude e visão estreita do mundo que estes fanáticos passam a seus filhos, tanto em casa como na escola:
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A BASE DA EVOLUÇÃO NÃO SE FUNDAMENTA NA MATÉRIA ABIÓTICA. Deixa-de de cretinices.
Para que a evolução de uma espécie aconteça, basta haver vida.
A forma como esta vida surgiu é outro assunto, que não estamos discutindo neste fórum. Mas RESUMIDAMENTE, a ciência não sabe exactamente ainda como a vida surgiu, e há muita especulação em torno do assunto.
Aparecimento da vida é diferente de Evolução.
Você pode ate querer que seja a mesma coisa, mas não é – e nem vai se transformar na mesma coisa, por mais que se queira.
Questões simples que o criacionismo é incapaz de responder:
Enquanto os pontos não esclarecidos do EVOLUCIONISMO sequer são, em geral, compreensíveis pelo senso comum, o CRIACIONISMO não é capaz de responder a questões triviais, facilmente inteligíveis para qualquer pessoa.
As acusações dos criacionistas de que a teoria da evolução não responde a perguntas simples como “Onde estão os fósseis” são claramente falsas. As respostas podem até ser discutíveis ou não inteiramente comprovadas mas pelo menos há uma explicação racional.
Esta é na verdade, A MAIOR E MAIS FORTE RAZÃO, pela qual jamais tive dúvidas de que o criacionismo da Terra Jovem não passa de um engodo.
Não é preciso qualquer conhecimento científico, não é preciso qualquer jargão não usual. São questões relativamente simples, para as quais o criacionismo adepto do Dilúvio Universal, e fundamentado na velha obra “A Nova Geologia” (1923) do fundamentalista George MacCready Price, não tem qualquer chance de oferecer uma resposta sequer razoável.
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Lembro que George McCready Price (26 de Agosto de 1870 – 24 de Janeiro de 1963) foi um criacionista canadense. Ele produziu várias obras anti-evolução e criacionistas, particularmente sobre o tema da geologia do dilúvio. Seus pontos de vista não se tornaram comuns entre os criacionistas até depois de sua morte, particularmente com o movimento moderno da ciência da criação a partir da década de 1960.
Enquanto Price alegou que suas viagens de venda de livros lhe deram um inestimável “conhecimento em primeira mão da geologia de campo”, sua “familiaridade com o mundo exterior” permaneceu rudimentar, com até mesmo seus próprios alunos observando que ele “mal conseguia distinguir um fóssil de outro” em uma viagem de campo pouco antes de se aposentar.
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Uma vez tendo ocorrido o Dilúvio, as questões podem ser resumidas em:
1-COMO OS ANIMAIS ESPECÍFICOS DE CADA REGIÃO FORAM CHEGAR ATÉ LÁ?
2-COMO AS MILHÕES DE ESPÉCIES VEGETAIS DE CADA REGIÃO DO MUNDO SOBREVIVERAM AO DILÚVIO? HAVIA NA ARCA DE NOÉ EXEMPLARES DE VEGETAIS DE TODASAS PARTES DO PLANETA? De lembrar que na Bíblia nem sequer se fala nas espécies vegetais….bah.
3- COMO OS MILHÕES DE ESPÉCIES DE ARTRÓPODOS SOBREVIVERAM AO DILÚVIO? HAVIA NA ARCA UMA SECÇÃO COM MILHÕES DE COMPARTIMENTOS PARA “CASAIS” DE INSECTOS, ARACNÍDEOS, CRUSTÁCEOS E SIMILARES?
4-COMO SOBREVIVERAM OS ANIMAIS AQUÁTICOS DE ÁGUA DOCE?
5-COMO SE DESENVOLVERAM AS DIVERSAS ETNIAS HUMANAS EM TÃO POUCO TEMPO?
Posso exemplificar estas questões naquilo que gosto de chamar de ENIGMA DAS CAPIVARAS que diz o seguinte:
“As Capivaras são exclusivamente brasileiras, não as havendo outro lugar no mundo.
Pelo Criacionismo elas foram criadas juntamente com todas as demais espécies animais.
No dilúvio todas as capivaras que não embarcaram na Arca de Noé morreram.
Então, é lógico que se elas hoje existem, e porque havia um casal delas na Arca, e se não houve evolução, eram como são hoje.
Foram então desembarcadas por Noé no monte Ararat. Na actual Turquia. Como elas não nadam grandes distâncias nem possuem navios, só podem ter sido trazidas para o Brasil por descendentes de Noé que vieram para a América depois da dispersão.
Sem tais tribos não haveria os índios na América do Sul, nem as Capivaras.
CONCLUSÃO LÓGICA:
Eles trouxeram as Capivaras do Velho Mundo (Europa e Oriente Médio), via Ásia, estreito de Bering, Américas do Norte e Central para finalmente chegar à América do Sul.
Evidentemente não foram só as Capivaras, mas também as Antas, Tamanduás, Lobos-Guará, Tatus, Jguatiricas, etc., etc. Animais que não existem em nenhum outro lugar do Planeta a começar pelo Velho Mundo.
PERGUNTAS:
1-COMO OS ANIMAIS ESPECÍFICOS DE CADA REGIÃO FORAM CHEGAR ATÉ À ARCA?
Como trouxeram essas e mais outras milhares de espécies animais exclusivas do Brasil? Por que nenhuma ficou pelo caminho, nem nenhuma ossada, nem memória nos povos que teriam testemunhado sua passagem, ou que ficaram pelo caminho desde a Ásia até à América Central? Por que não há nenhum registo fóssil, histórico ou mesmo Bíblico de todos as milhões de espécies de animais que pelo menos hoje, não mais existem no Velho Mundo?
Como Noé as buscou nas diversas partes do mundo para levá-las para a Arca?
Se existiam todas no Velho Mundo, como poderiam conviver com os animais de climas gelados e os de climas desérticos?
Se todas as espécies animais de todo o mundo de hoje existiam juntas no Velho Mundo, e se não houve evolução, então elas eram exactamente como agora. Sendo assim, o Velho Mundo teria uma enorme variabilidade de climas, com desertos, florestas tropicais, ambientes gelados, pântanos, etc, Por que não há nenhuma evidência de que tais ambientes existiram? Por que a Bíblia não menciona nada sobre eles?
2-COMO AS MILHÕES DE ESPÉCIES VEGETAIS DE CADA REGIÃO DO MUNDO SOBREVIVERAM AO DILÚVIO? HAVIA NA ARCA DE NOÉ EXEMPLARES DE VEGETAIS DE TODAS AS PARTES DO PLANETA?
3-COMO AS MILHÕES DE ESPÉCIES DE ARTRÓPODOS SOBREVIVERAM AO DILÚVIO? HAVIA NA ARCA DE NOÉ UMA SECÇÃO COM MILHÕES DE COMPARTIMENTOS PARA “CASAIS” DE INSECTOS, ARACNÍDEOS, CRUSTÁCEOS E SIMILARES?
Como trouxeram milhões de espécies de insectos e aracnídeos terrestres exclusivos da Amazónia e como os levaram? Sem os quais inclusive o ecossistema da floresta não se manteria?
Quando os descendentes de Noé se alastraram pelo mundo, já encontraram as florestas prontas? Se sim como elas sobreviveram ao Dilúvio? Já deveria haver animais, principalmente artrópodos, vitais para a existência do ecossistema, ENTÃO O DILÚVIO NÃO FOI UNIVERSAL Se não existiam as florestas, por que os descendentes de Noé migrariam para desertos, e como implantaram os ecossistemas?
E os fungos e bactérias que não poderiam sobreviver ao Dilúvio? Será que a Arca de Noé também possuía reservatório para “casais” de fungos, bactérias e vírus?
*Eles nem sabiam o que era isso.
4-COMO SOBREVIVERAM OS ANIMAIS AQUÁTICOS DE ÁGUA DOCE?
Ou as águas do Dilúvio era doces? Se sim, como sobreviveram os de água salgada? Se era um meio termo, como se explica que os animais sobreviveriam nesse meio termo? Se morreram todos ou quase todos como apareceram entretanto?
5-COMO SE DESENVOLVERAM AS DIVERSAS ETNIAS HUMANAS EM TÃO POUCO TEMPO?
Na Teologia Bíblica, tanto os nativos das Américas quanto os Africanos e Asiáticos são descendentes do tronco de Can, ou Cão, o filho mais novo de Noé. Qual seria a aparência de Cão? Com certeza não deveria ser radicalmente diferente de seus irmãos e pais ou a Bíblia omitiria algo notável? Se dele descenderam Negros, Asiáticos e Ameríndios como é possível que estes tenham assumido características étnicas tão distintas em tão pouco tempo?
Vejamos por exemplo o caso dos negros. Se Cão era de pele clara, qual seria o motivo que levou seus descendentes africanos a ficarem com apele escura?
Se um casal de nórdicos passar toda a vida em fortes exposições solares, com certeza por volta dos 30 anos terá a pele bem escurecida, mas mesmo após isso um descendente deles não nascerá com a pele perceptivelmente mais escura. A única explicação seria Mutação e Selecção Natural, porém em pouquíssimo tempo NÃO SERIA POSSSÍVEL
Se houve gradativa transformação étnica, porque ela ocorreu? Seria para adaptar os Negros à grande incidência solar da África? Negros são mais resistentes ao Câncer de Pele. Seria adaptação?
Se foi esse o caso, transformações adaptativas em tão pouco tempo…usemos um raciocínio.
De acordo com a cronologia bíblica essa diferenciação de etnias teve no máximo essa diferenciação de etnias teve no máximo uns 2.000 anos para ocorrer. Na verdade, segundo a mesma cronologia o dilúvio terá ocorrido por volta de 2.240 a.C..
Ora há 2.000 anos já as etnias estavam formadas, mais ou menos como são hoje em dia.
Ora, isso é extremamente rápido em termos biológicos.
Nessa proporção deveria ser notável alguma variação recente em etnias que se distanciam de seus locais de origem mesmo que não sofressem miscigenação.
Porem, há arianos habitando a África do Sul há cerca de 300 anos e não há nenhum indício de escurecimento de pele em seus descendentes não mestiços.
DISTRIBUINDO ANIMAIS ATRAVÉS DO GLOBO:
Se todos os animais terrestres que existem hoje estavam presentes na Arca de Noé, como foram para as ilhas isoladas?
Por que os descendentes de Noé se dariam ao trabalho de transportar de navio, milhares de espécies que hoje só existem por exemplo nas Ilhas Galápagos? E como implantaram a fauna?
E não são só ilhas. Mas há também um continente inteiro em questão, a Antártida. Que jamais possuiu qualquer ocupação humana ate à Era contemporânea. Como os pinguins, que não nadam grandes distâncias em águas quentes, foram até lá?
E quanto à fauna do Ártico? Ursos polares, raposas e gaivotas de clima frio. Existiriam há menos de 3000 anos no berço da civilização? Sob que clima? Ou se adaptaram ao novo ambiente depois de chegar lá?
E VOLTANDO AOS PEQUENOS ANIMAIS:
Repito, haveria na Arca de Noé uma secção destinada aos insectos? Com milhões de reservatórios rigidamente discriminados abrigando todo o conteúdo necessário à sobrevivência das mais peculiares espécies, algumas das quais microscópicas e indistinguíveis visualmente? Os passageiros da Arca teriam tão avançado conhecimento de Biologia a ponto de realizarem tão rigorosa selecção, manutenção e transporte para depois depositarem as espécies em locais específicos do Planeta? Inclusive nas profundezas de cavernas recém descobertas onde não há qualquer indício de incursão anterior humana?
Se os insectos ao invés de terem sido voluntariamente trazidos, tivessem infestado a Arca, imaginemos milhões de espécies artropóides, inclusive as que não sobreviveram até à actualidade, convivendo com os demais animais e 8 humanos, por 150 dias.
É POSSÍVEL RESPONDER A ESTAS PERGUNTAS???
Enfim, são questões triviais, que não exigem conhecimento científico apurado, basta pensar, e perguntar a qualquer Criacionista adepto do Dilúvio Universal, o que inclui a maioria esmagadora dos Criacionistas. Perguntas simples.
É claro que tudo isso pode ser explicado sob justificativas não usuais, como milagres, mistérios divinos, talvez uma recriação divina em determinadas partes do mundo, ou mesmo algumas hipóteses mirabolantes, coincidências fabulosas! Tudo bem! Isso seria uma resposta. Porém, como diria Michel Ruse:
MAS ISSO É CIÊNCIA?!?!?!
E agora? O Criacionismo já era? Está aniquilado? Ou basta uma pequena concessão?
Que tal simplesmente renegar a Universidade do Dilúvio?
Há indícios de que de facto ocorreu um dilúvio extenso mas circunscrito à região do Médio Oriente, que poderia ser o descrito pela Bíblia. Bastaria essa simples concessão para que os criacionistas da Terra Jovem não fossem tão fanáticos. Bastaria apenas admitir que o dilúvio não foi Universal, como realmente fazem alguns criacionistas mais flexíveis.
Infelizmente, não é assim tão simples. Renegar a Universalidade do Dilúvio não está para os criacionistas da Terra Jovem.
Teologicamente, principalmente no âmbito da Ontologia e da Soteriologia, agora entrando num campo mais restrito, seria um completo desastre. A Teologia Bíblica simplesmente pode desabar por completo.
Sem o Dilúvio Universal, poderíamos assumir que muitos seres humanos além da família de Noé teriam sobrevivido, o que incluiria descendentes do povo de Node, cuja origem a Bíblia deixa obscura, e de Caim. Teríamos então hoje em dia pessoas descendentes de outras linhagens que não as de Sem, Jafé e Canaã?
Por que tantos fósseis de espécies extintas? Datados de milhares de anos antes do alegado Dilúvio?
E quanto à proposição de que fora o Dilúvio que mudara as condições climáticas do Planeta? Condições que antes teriam permitido as pessoas viverem quase mil anos?
O que dizer então da evidência das Eras Glaciais?
E ONDE ESTÃO AS PROVAS DO CRIACIONISMO??
*Em lugar nenhum.
Os Criacionistas vivem exigindo provas do Evolucionismo. Um deles, o Creation Science Evangelism oferece U$250.000 para quem der uma prova científica a favor da evolução. Ou irá à falência ou não aceitará nenhuma das provas. Os evolucionistas, pelo menos mostram fósseis, órgãos vestigiais, a distribuição geográfica das espécies, a similaridade do DNA, as provas embriológicas, etc., etc.
O que os Criacionistas mostram? Nada.
Onde estão os vestígios da Arca de Noé?
Onde estão os vestígios da Torre de Babel?
Onde estão os fósseis dos Nefilins, ou Gigantes?
Ou as ossadas dos milhões de seres humanos, e todos os animais, mortos no Dilúvio?
*Teriam de ser todos da mesma data.
Onde estão as evidências do fabuloso evento de Josué parando o sol sobre Jericó?
Onde está toda a água do dilúvio?
DÁ PRA EXPLICAR?
Dá! Eu consigo! Mas não cientificamente.
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Já agora a talhe de foice!
Um dilúvio de alcance mundial, como o descrito no livro de Génesis, é incompatível com a compreensão científica moderna da história natural, especialmente a geologia e paleontologia, carecendo de evidências arquelógicas básicas.
Entre as hipóteses sobre uma inundação real está o aumento do nível do mar depois do fim da era do gelo. Outra hipótese é que um meteoro ou cometa caiu no oceano Índico em torno de 3000-2 800 a.C., o que gerou um tsunami gigante que inundou terras costeiras.
Escavações no Iraque, local da antiga Mesopotâmia, revelaram evidências de inundações localizadas em Xurupaque (atual Tel Fara) e várias outras cidades sumérias. Uma camada de sedimentos fluviais, datada de cerca de 2 900 a.C. através de radiocarbono, interrompe a continuidade do assentamento, que se estende para o norte até a cidade de Quis, que assumiu a hegemonia após o dilúvio. Cerâmicas policromadas do período Jemdet Nasr (3000-2 900 a.C.) foram descobertas imediatamente abaixo do estrato da inundação em Xurupaque.
Outros locais, como Ur, Quis, Uruque, Lagaxe e Nínive, também apresentam evidências de inundações.
No entanto, estas evidências vêm de diferentes épocas e períodos. Geologicamente, a inundação de Xurupaque coincide com o surgimento do deserto do Saara e parece ter sido um evento localizado causado pelo represamento do rio Karun através da disseminação de dunas, por inundações no Tigre e por chuvas fortes em simultâneo na região de Nínive, o que levou toda a água para o rio Eufrates. Em Israel, por exemplo, não existe evidência de uma inundação generalizada.
Dadas as semelhanças na história do dilúvio da Mesopotâmia e do relato bíblico, parece que ambas têm uma origem comum.
1-O fato é que somos, sim, animais, mamíferos, primatas, com parentescos fisiológicos e anatómicos aos macacos actuais. As linhagens evolutivas que resultaram no humano, no chimpanzé, no gorila, no orangotango, no macaco-prego, no mico-leão e todos os símios e aparentados são as mesmas. Não há como fugir disso.
Não descendemos dos macacos, estamos é no mesmo clímax evolutivo deles.
2–Evolução significa melhorias: outro erro recorrente, mas que é repercutido muito mais por confusões do que por má-fé.
Em função de nossa concepção utilitarista do mundo e dos fenómenos que nos rodeiam, essa idéia de evolução como sinónimo de melhor, mais forte e mais rápido é um erro enorme. Aliás, reconheço que o termo gera distorções. O mais adequado seria modificações por herança genética de uma população para outra. E é isso o que é. Ao longo do tempo, em função das mutações que ocorrem no genoma, no código genético de cada organismo vivo, estes mesmos organismos vão se modificando. A pressão do meio, conhecida como seleção natural, faz com que os organismos mais adaptados sobrevivam, deixando uma prole viável. Não existem os bons ou ruins, mas aqueles que, no momento adequado, se expõem.
A evolução não segue um rumo, um caminho definido, ela é uma força que age de forma a tornar a espécie mais bem adaptada ao ambiente, o que não necessariamente significa torná-la mais sofisticada ou complexa.
3–NÃO EXISTEM PROVAS DA EVOLUÇÃO – É OUTRO ERRO DE INTERPRETAÇÃO.
Normalmente os criacionistas, e as pessoas que não compreendem os mecanismos evolutivos, imaginam que deva haver uma sequência lógica, uma cadeia linear.
É comum ver-se aquela famosa figura de hominídeos desde o mais ancestral ao mais “evoluído”, um humano em pé. É daí que vem a expressão elo-perdido, que seriam os elementos entre um e outro.
O termo elo-perdido é incorreto. O termo correto é organismos transicionais.
Do ponto de vista evolutivo, se formos levar isso em consideração, todos seríamos elos-perdidos. Se fosse possível definir isso como uma fórmula matemática, podemos perguntar quanto números há entre 1 e 2. A resposta é: infinitos.
A prova de evolução é exatamente a imensa variabilidade genética que observamos. Um olhar atento num determinado ambiente para qualquer organismo, seja uma samambaia, uma rosa, um cão, um passarinho, ou mesmo olharmos para nós, humanos, podemos observar que somos todos diferentes e cada grupo relacionado a muita igualdade. Na medida em que estas diferenças se acentuem no tempo e no espaço, podemos ter o aparecimento de uma nova espécie, que é definição máxima de Evolução.
A paleontologia está repleta de fósseis transicionais, por mais que os criacionistas e iniciantes digam que não.
Só entre os hominídeos há uns 20 grupos diferentes identificados, cada um com centenas de membros. Mas não só de fósseis vive a evolução. O genoma, o DNA como um todo, comprova o parentesco das espécies.
Quanto mais se descobre sobre o genoma, mais se comprova a evolução. Por exemplo, é sabido que os humanos compartilham cerca de 90% dos genes com os dos chimpanzés. Como dizer que não somos parentes? Como dizer que isso não é uma evidência da evolução?
4 – A complexidade irredutível invalida a Evolução – essa é famosa é o carro chefe do pessoal do design inteligente.
Admitindo que a Evolução seja algo que ocorre passo a passo, no tempo e no espaço, isso não explicaria o surgimento de estruturas complexas, como o olho humano, o sistema de coagulação do sangue e as asas do morcego, para ficarmos em itens usados como exemplos pelos criacionistas.
O argumento mais usado para invalidar o processo de Evolução é o da ratoeira e o do relógio, afirmando que a retirada de uma de suas peças invalida o funcionamento do aparelho. Isso provaria, segundo os defensores do design inteligente, que há a necessidade de um relojoeiro ou de um artífice inteligente para “fabricar” estas peças e mantê-las funcionando adequadamente. Esta forma de pensar é a constatação cabal do pensamento utilitarista difundido pelo senso comum e captado pelos criacionistas.
O pescoço da girafa não é comprido porque foi feito para pegar as folhas mais altas. As cores das penas dos pássaros não existem para favorecer o acasalamento. O rabo de alguns micos não é preênsil para que eles se equilibrem nos galhos das arvores. A casca da banana não é assim para proteger o seu miolo. O nosso polegar não existe em oposição aos demais para que possamos pegar coisas. As funções destas determinadas situações ocorrem porque exatamente elas existem e não porque há uma razão ou uma determinação da natureza para que sejam assim.
A pergunta que se faz nesse caso é: o pescoço da garça é comprido para que ela possa pegar peixes na lagoa, ou ela pega peixes na lagoa porque seu pescoço é comprido?
5–A 2ª. Lei da Termodinâmica invalida a Evolução – essa é a maior farsa de argumento dos criacionistas.
Alguns teóricos criacionistas, usando de má-fé, uma boa salada de palavras e um público neófito foram capazes de remontar o postulado da Lei. Resultado: causaram confusão na platéia e não explicaram devidamente o que isso significa.
O termo Entropia foi uma das palavras mais desgastadas pelos criacionistas nos últimos tempos. Normalmente quem as usa é bem falante. Ou melhor, enrola bem as palavras, de maneira a confundir. Mas à luz de um estudo ginasiano de Ciências, suas falações são facilmente refutáveis. Entropia, em bom português, não é grau de complexidade de um sistema, tampouco atesta seu grau de desordem. Essa definição não é arremedo evolutivo, está em qualquer livro secundarista.
A afirmação dos criacionistas dá conta que o Universo tenderia da ordem à desordem e do mais complexo ao mais simples. EM SUMA, TODA A LADAINHA CRIACIONISTA CABE NESTE AFORISMO.
Mas o postulado definido pela Ciência é simples: “A quantidade de entropia de qualquer sistema isolado termodinamicamente tende a incrementar-se com o tempo, até alcançar um valor máximo.” Em outras palavras, a 2ª. Lei trata do calor em sistemas fechados.
Uma forma simples de definir Entropia é a quantidade de energia que não pode mais ser transformada em trabalho. O Sol é um sistema em constante aumento de entropia, uma vez que suas reações nucleares convertem hidrogénio em helio. Em determinado instante não haverá mais hidrogénio para esta conversão. Usando a concepção de Entropia, pode-se afirmar que o Sol passa de um estado inicial, onde potencialmente realiza trabalho, para um final, onde não poderá mais realizar as suas reações nucleares. Há um aumento de Entropia.
Porém, apesar disso, os átomos que foram sendo produzidos (Helio, carbono e metais diversos) são muito mais complexos em relação ao hidrogénio inicial, o que nos leva a considerar que o aumento de Entropia não significa diminuição da complexidade da matéria, argumento tendencioso criacionista por erro de interpretação da 2ª. Lei da Termodinâmica.
A Termodinâmica não apresenta qualquer relação direta com evolução. Ela é o estudo de trocas de energia e variações de pressão em um meio. Não existe relação entre termodinâmica e evolução (embora processos biológicos estejam relacionados à termodinâmica). Quem afirma isso, obviamente, não sabe o que é termodinâmica. A TE se baseia em alguns pontos básicos:
– as espécies sofrem mutação. Mutação produz variedade.
– as mutações podem ser neutras, negativas ou positivas em relação ao meio.
– Mutações podem ser passadas para as próximas gerações, quando atingem células como ovócitos ou espermatozóides, por exemplo.
– A seleção natural favores mutações que ajudam a sobrevivência do indivíduo, e desfavorece mutações que o prejudicam. Contudo, isso não pode ser confundido com melhorias.
– Mutações acumuladas ao longo do tempo acentuam as diferenças, modificando as espécies continuamente.
NESTE PORÉM, AO SE QUERER SABER SE A TERMODINÂMICA PODE IMPEDIR A EVOLUÇÃO DE OCORRER, É NECESSÁRIO SE FAZER ALGUMAS PERGUNTAS:
– pode a termodinâmica de alguma forma, impedir que mutações ocorram?
– pode impedir que uma mutação seja eventualmente benéfica ao indivíduo?
– pode impedir que essas mutações sejam passadas para a geração seguinte
– pode impedir que mutações se acumulem ao longo das gerações?
– Pode impedir que a seleção natural atue sobre essas mudanças?
A resposta óbvia para qualquer uma dessas perguntas é um sonoro NÂO.
6–A Teoria da Evolução implica em ateísmo – uma falácia arrogante e prepotente.
É óbvio que a idéia aqui é criar antagonismos desnecessários e inexistentes.
Uma vez que a grande maioria dos criacionistas se mobiliza pelo medo, historicamente, um medo imposto pelas diversas denominações religiosas para controle de comportamento, surgem dificuldades em um seguidor de um deus aceitar os postulados científicos. Principalmente quando se põem em dúvidas dogmas milenares. Nao afirmo que todos ajam assim, mas é pensamento vigente no meio.
A CIÊNCIA E ESPECIFICAMENTE AS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NÃO TÊM QUALQUER PRETENSÃO EM DERRUBAR DEUSES, CRENÇAS, QUEIMAR IGREJAS OU PRENDER SEUS SEGUIDORES. O QUE SE FAZ É EXPOR ÀS PESSOAS, AO HOMEM COMUM, AS EXPLICAÇÕES PARA OS FENÔMENOS ATRAVÉS DAS FORMULAÇÕES DO MÉTODO CIENTÍFICO. AS CONCLUSÕES FILOSÓFICAS FICAM AO CRITÉRIO DE CADA UM.
JOSÉ ÁLVARO 02.02.23 em 11:26- Responder
Sobre Leslie Eleazer:
Leslie Eleazer Orgel FRS (12 de janeiro de 1927 – 27 de outubro de 2007) foi uma química britânica. Ele é conhecido por suas teorias sobre a origem da vida.
R- QUAL É A IMPORTANCIA DESSE ELEMENTO PARA NO CONTEXTO GERAL DA EVOLUÇÃO , PARA MIM ,SERVE APENAS COMO REFERÊNCIA E NÃO UM ENGODO COMO JOSE O FAZ, PARA FUGIR DO TEMA !
–VOLTO A FRISAR NOVAMENTE QUE DE CADA vez que te pões a citar escritores à procura de frases que pensas que apoiam a tua teoria estapafúrdia de criacionista da Terra Jovem, OU ENTÃO QUE PÕEM EM CAUSA A EVOLUÇÃO NÃO ÉS DIGNO DE CRÉDITO e quase sempre vais contra a realidade das coisas.
ENQUANTO FORES ANTI-CIÊNCIA NÃO PASSAS DE UM BURRINHO, sendo certo que mais burro é aquele que não quer aprender, que é o teu caso.
R- Logo concluo que fazemos parte da mesma familia ainda não honesto para responder uma pergunta direta e esta asneira que não diz nada o que é realmente não saberia me explicar COM UMA PERGUNTA SIMPLES NÃO SABERÁ DEMONSTRAR INTELIGÊNCIA E GARANTO QUE NÃO SABERÁ RESPONDER :
PERGUNTA , COMO APLICARIA O PARADOXO DO MENTIROSO RELATIVO AO LIVRO DA ORIGEM DAS ESPÉCIES ,DE DARWIN ?
–JOSÉ ÁLVARO 02.02.23 em 22:19- Responder
JÁ TE EXPLIQUEI QUE, APROXIMAÇÃO OU NÃO, A VERDADE É QUE A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA, ALÉM DA DERIVA CONTINENTAL, ALÉM DA IDADE DE ÁRVORES MAIS ANTIGAS QUE OS 6.000 ANOS, tudo demonstra a parvoíce da idade de 6.000 anos que os criaburricionistas da terra jovem querem atribuir à Terra. R- CONTINUA COMPROVANDO QUE ÉS UM APEDEUTA FUDAMENTALISTA , se declaro que existem 11 suposições para datações ,e afirmo que o criacionismo é uma narrativa ,e por fim n, a biblia não determina a idade da terra , dentro das questões não apresentou nenhum argumento resumidamente , prova que não passa de um falso intelectual?
Essa é que a verdade.- DA QUAL FOGE
Isso não podes escamotar ou desmentir.- E NEM VOCÊ CONSEGUE COMPROVAR QUE A EVOLUÇÃO SEJA UM FATO !
TU ATÉ AGORA NÃO DESMENTISTE NADA DE NADA, porque não tens razão alguma.R- è uma argumentação muita apelativa , uma vez que postas textos sem fundamento comprobatório , simplesmente TEORIAS E SUPOSIÇÕES
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Assim é fácil. Deus fez … Deus fez ….Deus fez.
A explicação é só essa?
POR ISSO É QUE NÃO SABES NADA.
Já te demonstrei por a+b que o Génesis é um livro de ficção, que não pode nunca ser verdade aquela descrição.
R- A EXPLICAÇÃO SOBRE A EVOLUÇÃO É ESSA : NÃO EXISTIA NADA E O UNIVERSO SE CRIOU , SE CRIANDO APROVEITOU FORMOU AS GALÁXIAS E SEM SABER O MOTIVO , O UNIVERSO FEZ A TERRA , QUE POR SUA VEZ, NA JUNÇÂO DE GASES VULCANICOS , VAPOR D’ÁGUA SURGIU O HOMEM .
É POR ISSO QUE NÃO RESPONDE NADA , PELO MOTIVO DA CIÊNCIA NÃO TER EXPLICAÇÃO PARA NADA E VOCÊ COM CEGUEIRA INTELECTUAL ACEITA TUDO QUE NÃO ENTENDE , COM ARES DE INTELIGENTE , MAS PARCO DE ARGUMENTOS !
–JOSÉ ÁLVARO 02.02.23 em 22:21- Responder
Questões simples que o criacionismo é incapaz de responder:
Enquanto os pontos não esclarecidos do EVOLUCIONISMO sequer são, em geral, compreensíveis pelo senso comum, o CRIACIONISMO não é capaz de responder a questões triviais, facilmente inteligíveis para qualquer pessoa.
R- CARA, ESTAS PERGUNTAS SÃO FEITAS O TEMPO TODO POR ATEUS ;
–Uma vez tendo ocorrido o Dilúvio, as questões podem ser resumidas em:
1-COMO OS ANIMAIS ESPECÍFICOS DE CADA REGIÃO FORAM CHEGAR ATÉ LÁ?R- aqui precisa ser mas especifico , chegar lá onde ? se refere a arca ,não se esqueça que nesse tempo ainda existia um SÓ continente (PANGÉIA ),SEGUNDO a ciência animais percebem catástrofes iminentes ,.
2-COMO AS MILHÕES DE ESPÉCIES VEGETAIS DE CADA REGIÃO DO MUNDO SOBREVIVERAM AO DILÚVIO? HAVIA NA ARCA DE NOÉ EXEMPLARES DE VEGETAIS DE TODASAS PARTES DO PLANETA? De lembrar que na Bíblia nem sequer se fala nas espécies vegetais….bah.
r-estude e pesquise :A SOBREVIVÊNCIA DAS PLANTAS AO DILÚVIO DE NOÉ (PARTE 2)
Janeiro 31, 2009, 7:16 pm
Filed under: Convicções / Fé
Este post serve de complemento à primeira parte. As vozes dos cépticos levantaram-se contra algumas coisas que eu disse. Argumentam que (1) as as sementes não poderiam ser transportadas pelo vento durante um ano, que (2) não poderiam sobreviver debaixo de água por um ano e que (3) não poderiam sobreviver apenas em tapetes flutuantes de vegetação.
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Argumento (1) – As sementes não poderiam ser transportadas pelo vento durante um ano
Aqui o céptico arma um homem-palha. As sementes não teriam de andar ao sabor do vento durante um ano. As águas do dilúvio não estiveram um ano a cobrir todo o planeta:
“As águas se foram retirando de sobre a terra; no fim de cento e cinquenta dias começaram a minguar.” (Génesis 8:3)
A Bíblia diz-nos que ao fim de 150 dias as águas começaram a escoar. Isso quer dizer que havia terrenos que já se encontravam livres de água, disponíveis para rejuvenescer. Vento seria algo que não faltaria num evento como um dilúvio global (pelo menos durante os 40 dias de chuvas torrenciais). Depois disso, as sementes poderiam ficar a flutuar na água, já que se sabe que muitos tipos de sementes podem flutuar na água durante longos períodos de tempo (ver abaixo).
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Argumento (2) – As sementes não poderiam sobreviver debaixo de água durante um ano
Elas não teriam, necessariamente, de estar debaixo de água. Poderiam flutuar. É sabido que muitos tipos de sementes podem flutuar na água não apenas durante meses, mas inclusive durante anos. Em Noah’s ark: a feasibility study, John Woodmorappe cita trabalhos de vários investigadores que relataram casos desses (ex: Howe, 1968; Guppy, 1917; Smith, 1991).
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Argumento (3) – As sementes não poderiam sobreviver apenas em tapetes de vegetação
Avançar com este argumento é estar apenas a supor. Como ninguém esteve lá para ver, a única coisa que podemos fazer é supor. Por essa razão, tudo aquilo que os criacionistas apresentam, como formas de preservação das plantas, são apenas possibilidades, que podem não traduzir o que de facto aconteceu. O que nós sabemos é que muitas sementes “viajam” através da vegetação flutuante. E para infelicidade dos cépticos, este não é o único “meio de transporte” disponível.
Sabe-se, também, que as sementes se prendem a pedras-pomes, carcassas de animais e troncos de árvores. Estes seriam meios de transporte que não faltariam. Pedras-pomes provenientes da acção vulcânica que fez parte do dilúvio. Carcassas de animais e troncos de árvores por razões óbvias.
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A mente do céptico já decidiu não acreditar no dilúvio bíblico e, por essa razão, adianta todos os argumentos que vierem à cabeça no momento, mesmo que estejam desprovidos de fundamentação empírica. Apelam à ignorância de causa para avançarem com argumentos como “as sementes (99,999% delas) não aguentam um ano a flutuar ao vento; facto: as sementes (99,999% delas) não aguentam um ano debaixo da água do oceano global“.
Os interessados em ler as 13 páginas que John Woodmorappe dedica a este assunto podem fazer o download AQUI. Ele apresenta mais formas de sobrevivência do que aquelas que apresentei. (Se ficar offline, digam-me)
3- COMO OS MILHÕES DE ESPÉCIES DE ARTRÓPODOS SOBREVIVERAM AO DILÚVIO? HAVIA NA ARCA UMA SECÇÃO COM MILHÕES DE COMPARTIMENTOS PARA “CASAIS” DE INSECTOS, ARACNÍDEOS, CRUSTÁCEOS E SIMILARES?
-https://origememrevista.com.br/2017/10/26/atualizacao-sobre-as-especies-de-animais-que-entraram-na-arca/
“Noé não teria que se preocupar com os mamíferos aquáticos como os golfinhos, baleias, botos, leões-marinhos e morsas. Há também muitos répteis aquáticos que poderiam sobreviver fora da arca. Estes incluem muitos tipos de cobras, jacarés, crocodilos e tartarugas marinhas. Há quase um milhão de espécies de artrópodes que sobreviveriam ao dilúvio. Animais como as seguintes: camarões, caranguejos, lagostas e muitos outros crustáceos. Todos os insetos poderiam sobreviver fora da arca. Mais de 35.000 espécies de vermes nematóides também sobreviveriam ao dilúvio. Na realidade, apenas uma pequena percentagem dos animais teria de ser colocado a bordo da arca[7]”.
e como José possui preguiça de pensar , basta raciocinar que muitos insetos são parasitas , talvez seja por isso que os evolucionistas não consegue explicar os fósseis de animais marinhos em deserto , com a simples explicação , antigamente o o SAARA era um mar BAAAAHHHHHH! simples assim !
4-COMO SOBREVIVERAM OS ANIMAIS AQUÁTICOS DE ÁGUA DOCE?r- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk , especifique ,para te deixar informado , não dissimula , demonstre um pouco de hombridade ,até agora NUNCA respondeu uma pergunta direta .
5-COMO SE DESENVOLVERAM AS DIVERSAS ETNIAS HUMANAS EM TÃO POUCO TEMPO? r- esta eu vou responder de fácil ENTENDIMENTO , por infelicidade do BRASIL , fomos colonizados por PORTUGAL e a história real portuguesa foi desastrosa , em 500 anos , os brasileiros, são brancos, são negros , são indígenas , mamelucos, mulatos, caboclos ,sansei etc CARA , não aprendeu NADA SOBRE MUTAÇÃO ?A Bíblia não nos dá explicitamente a origem das diferentes “raças” ou cores de pele da humanidade. Na verdade, há apenas uma raça: a raça humana. Dentro da raça humana há uma grande diversidade de cores de pele e outras características físicas. Alguns especulam que quando Deus confundiu as línguas na Torre de Babel (Gênesis 11:1-9), Ele também instituiu a diversidade racial. É possível que Deus tenha feito mudanças genéticas na humanidade para melhor capacitar as pessoas à sobrevivência em diferentes pontos geográficos, como os africanos sendo melhor “equipados” geneticamente para sobreviver ao excessivo calor na África. De acordo com esta visão, Deus confundiu as línguas, causando uma separação lingüística, e então criou diferenças raciais genéticas baseadas em onde cada grupo racial deveria se estabelecer geograficamente. Mesmo sendo possível, não há qualquer base bíblica explícita para esta visão. As raças e a cor de pele da humanidade não são, em lugar algum, mencionadas como tendo alguma conexão com a Torre de Babel.
–MAS ISSO É CIÊNCIA?!?!?!
E agora? O Criacionismo já era? Está aniquilado? Ou basta uma pequena concessão?
Que tal simplesmente renegar a Universidade do Dilúvio?
–http://justopelosangue.blogspot.com/2012/03/as-provas-decisivas-de-que-um-diluvio.html
— SERIA CIENCIA O UNIVERSO SE ALTO FORMAR ?
–SERIA CIENCIA UM PLANETA, SER UM UNICO A TER VIDA NO UNIVERSO ?
–SERIA CIENCIA A VIDA SE ORIGINAR DA NÃO VIDA , SEGUNDO PASTEUR A VIDA SÓ SE ORIGINA DE UMA OUTRA PRÉ EXISTENTE ?
-SERIA CIENCIA A EVOLUÇÃO SEM FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO EXEMPLIFIQUE COMO ESCAMAS VIRARAM PENAS ?
CHEGA DE ASNEIRA E ESTÁ RELACIONADO AO ASNO DO JOSE .SEJA HONESTO E ME RESPONDA DE FORMA DIRETA ,CUJA PERGUNTAS FORAM RESPONDIDAS SEPARADAMENTES E NÃO COMO VOCÊ FAZ , DISSIMULANDO POR FALTA DE COMPROBAÇÃO CIENTIFICA ?
A Idade da Terra é de 4,54 mil milhões (no Brasil, bilhões) de anos (4,54 x 109 anos ± 1%).
Esta idade é baseada em datação radiométrica de meteoritos e é consistente com as idades das mais antigas amostras terrestres e lunares.
Após a revolução científica de métodos de datação radiométrica, medidas de chumbo em minerais ricos em urânio mostraram que alguns tinham milhares de milhões de anos de idade.
A idade mais antiga de tais minerais até hoje – pequenos cristais de zircão de Jack Hills, na Austrália Ocidental – têm pelo menos 4,404 bilhões/mil milhões de anos de idade.
Comparando a massa e a luminosidade do Sol com outras estrelas, parece indicar que o sistema solar não deve ser muito mais velho do que estas rochas. Inclusões ricas em cálcio e alumínio – os constituintes mais antigos que se conheça dentro de meteoritos formados no sistema solar – têm 4,567 bilhões/mil milhões de anos, dando uma idade ao sistema solar e um limite máximo à idade da Terra.
Supõe-se que a acreção da Terra começou logo após a formação das inclusões ricas em cálcio e alumínio e dos meteoritos. Como o tempo exacto de acreção da Terra não é ainda conhecido, e as previsões feitas a partir de vários modelos de acreção diferentes têm uma amplitude que varia entre alguns milhões e 100 milhões de anos, a idade exata da Terra é difícil de determinar.
Também é difícil de determinar a idade exata das rochas mais antigas da Terra, expostas à superfície, uma vez que agregam minerais possivelmente com idades diferentes. Mas de acordo com o método da datação com o urânio, as rochas mais antigas do planeta estão situadas no cinturão de Nuvvuagittuq, ao norte da província de Quebec (Canadá), que tiveram a idade estimada em 4,28 biliões de anos.
O problema é que a superfície da Terra é muito dinâmica, com todos os seus processos de placas tectônicas chocando-se entre si, alterando as rochas e reciclando a Terra ao longo de sua história.
Isso faz com que até mesmo as rochas mais resistentes sofram alterações que comprometem as análises químicas que podem determinar suas idades. E não é possível, por enquanto, cavar o suficiente para coletar material abaixo da crosta terrestre.
Se podemos escolher um tipo de objeto que possa ser tão antigo quanto a própria Terra, teria que ser algum tipo de rocha. A missão então é encontrar a pedra mais antiga possível.
Por isso é que recorre à datação radiométrica de meteoritos e rochas lunares.
Então os cientistas recolheram mais dados através do estudo de rochas trazidas da Lua pelos astronautas.
Estas rochas mostraram terem cerca de 4,6 mil milhões de anos de idade – tal como os meteoritos que atingem a Terra, vindos das vizinhanças do sistema solar.
Por esta razão, os cientistas acreditam que todo o sistema solar, incluindo a Terra e a Lua, se terá formado há cerca de 4,6 mil milhões de anos
Göbekli Tepe (em turco: [ɟœbecˈli teˈpe], “Potbelly Hill”; conhecido como Girê Mirazan ou Xirabreşkê em curdo) é um sítio arqueológico neolítico na região sudeste da Anatólia da Turquia. Datado do Neolítico Pré-Cerâmica, entre c. 9500 e 8000 a.C., o local compreende uma série de grandes estruturas circulares suportadas por enormes pilares de pedra – os megálitos mais antigos do mundo conhecidos.
Muitos desses pilares são ricamente decorados com detalhes antropomórficos figurativos, roupas e relevos de animais selvagens, fornecendo aos arqueólogos informações raras sobre a religião pré-histórica e a iconografia particular do período.
GOSTRIA MUITO DA SABER O QUE TENS A DIZER SOBRE GÖBEKLI TEPE E EM ESPECIAL SOBRE ÇATALHÜYÜK, ÇATALHÜYÜK, ÇATALHÖYÜK, OU ÇATALHOYÜK, QUE FOI UM ASSENTAMENTO NEOLÍTICO MUITO GRANDE NA ANATÓLIA, NO CENTRO DA TURQUIA, DATADA DE CERCA DE 7.000 A.C..
Com 30 hectares, era mais uma cidade do que uma aldeia, com uma população a rondar as cinco ou seis mil pessoas.
Este assentamento continuou a ser povoado durante mais de 1.500 anos
Mostra um estágio cultural refinado, com casas de tijolos crus nas quais se entrava pelo teto, possivelmente por uma escada de madeira.
ONDE É QUE O GÉNESIS SE ENQUADRA NESTA SITUAÇÃO?
SE A TERRA FOI CRIADA HÁ APENAS 6.000 ANOS, COMO É QUE HAVIA UM ASSENTAMENTO DE PESSOAS NA TURQUIA DATADO DE CERCA DE 7.000 ANOS a.C..
Ainda só foram feitas escavações em pouco mais de 5% da área total do Assentamento, mas já foram encontrados muitas centenas de fósseis para estudo. Tais fósseis foram datados pelo método de radiação radiométrica, de Carbono 14 e inclusivamente já foi feita análise de ADN nos fósseis encontrados.
Já se cultivava cereais, leguminosas e pastoreavam ovelhas e cabras.
O gado vacum ainda não tinha sido domesticado, e nesta região, só foi domesticado por volta de 6.000 anos a.C..
DE NOTAR QUE:
Se o Assentamento é de cerca de 7.000 anos a.C. portanto há mais de 9.000 anos, como interpretas os 6.000 anos da idade da Terra à luz do Génesis, como fez o Arcebispo Ussher?
Responde-me a esta pergunta se fores capaz
E não me venhas com tretas que a datação está mal feita.
Se disseres que está mal feita indica-me então alguém que a tenha desmentido.
Já foi na década de 1960 que foi inicialmente escavada … portanto se há alguma coisa a apontar à datação os criacionistas da Terra Jovem já tiveram muito tempo de a corrigir, ou dizer alguma coisa.
Se nada fizeram, OU DISSERAM, é porque nada podem fazer.
RESPONDE-ME ENTÃO A ESTA SIMPLES QUESTÃO. COMO É QUE O ASSENTAMENTO DE ÇATALHÖYÜK, BEM COMO O DE GÖBEKLI TEPE FORAM FUNDADOS ANTES DE YAHWEH OU ELOHIM (não sei qual dos dois foi) TER CRIADO A TERRA????
RESPOSTA AO TEU TEXTO E ÀS TUAS TESES PEREGRINAS, EXCÊNTRICAS, ESTRANHAS DE 02.02.2023
JÁ TE EXPLIQUEI QUE, APROXIMAÇÃO OU NÃO, A VERDADE É QUE A DATAÇÃO RADIOMÉTRICA, ALÉM DA DERIVA CONTINENTAL, ALÉM DA IDADE DE ÁRVORES MAIS ANTIGAS QUE OS 6.000 ANOS, tudo demonstra a parvoíce da idade de 6.000 anos que os criaburricionistas da terra jovem querem atribuir à Terra.
ESSA É QUE É A VERDADE. (a verdade é a frase anterior)
NA VERDADE, JÁ TE DEMONSTREI, SEM LUGAR PARA DÚVIDAS, QUE A TERRA NÃO PODE TER APENAS 6.000 ANOS.
TU ATÉ AGORA NÃO DESMENTISTE NADA, por que não tens razão. (para desmentires terias que comprovar que a deriva continental, EM VEZ DE DEMONSTRAR O CONTÁRIO, demonstra que a Terra tem apenas 6.000 anos, terias que comprovar que a idade das árvores mais antigas está errada, terias que provar que a datação radiométrica prova que a Terra tem 6.000 anos e que não prova que tem muito, muito mais, esquecendo agora os 4,6 biliões de anos.
TU NUNCA O FIZESTE.
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A DEMONSTRAÇÃO DA QUESTÃO ANTERIOR NÃO ESTÁ DEPENDENTE DA EVOLUÇÃO SER UM FACTO OU NÃO.
DE QUALQUER MANEIRA SEMPRE TE DIREI QUE A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA É UM FACTO, SIM.
A evolução do trigo, do milho, a resistência das bactérias a antibióticos, o desenvolvimento de raças animais, as mutações nos vírus da gripe, tudo é prova da evolução agindo.
De forma contínua, implacável.
Evoluir em biologia, não é sinónimo de progresso. Que fique bem claro, que evoluir é mudar.
As analogias e homologias também podem ser consideradas como provas da evolução baseadas em aspectos morfológicos e funcionais, uma vez que o estudo comparativo da anatomia dos organismos mostra a existência de um padrão fundamental similar na estrutura dos sistemas de órgãos.
“No mundo científico, as hipóteses são elaboradas como respostas para determinadas perguntas acerca de um fenómeno específico. Quando uma hipótese é confirmada diversas vezes, por experimentações e/ou um conjunto de evidências, ela tem grandes chances de se tornar uma teoria.”
Assim, a Teoria da Evolução reúne uma série de evidências e provas que a faz ser irrefutável até o presente momento:
A primeira evidência refere-se aos registos fósseis, sendo uma prova consistente de que nosso planeta já abrigou espécies diferentes das que existem hoje. Esses registos são uma forte evidência da evolução porque podem nos fornecer indícios de parentesco entre estes e os seres viventes actuais ao observarmos, em muitos casos, uma modificação contínua das espécies.
A adaptação, capacidade do ser vivo em se ajustar ao ambiente, pode ser outra evidência, uma vez que, por selecção natural, indivíduos portadores de determinadas características vantajosas – como a coloração parecida com a de seu substrato – possuem mais chances de sobreviver e transmitir a seus descendentes tais características.
Assim, ao longo das gerações, determinadas características vão se modificando, tornando cada vez mais eficientes. Como exemplos de adaptação por selecção natural temos a camuflagem e o mimetismo.
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Assim é fácil. Deus fez … Deus fez ….Deus fez.
A explicação é só essa?
POR ISSO É QUE NÃO SABES NADA.
Já te demonstrei por a+b que o Génesis é um livro de ficção, que não pode nunca ser verdade aquela descrição.
(JÁ TE DEMONSTREI POR A+B QUE O GÉNESIS É UM LIVRO DE FICÇÃO, QUE NÃO PODE NUNCA SER VERDADE AQUELA DESCRIÇÃO).
É A PROVA MAIS EVIDENTE DE QUE A NARRATIVA DO GÉNESIS É ERRÓNEA.
LOGO, SE A NARRATIVA DO GÉNESIS É ERRÓNEA, DEVE EXISTIR ALGUMA TEORIA ALTERNATIVA, E, SIM, A TEORIA EVOLUTIVA É A MAIS CONSISTENTE E A QUE MAIS PROVAS REÚNE.
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1-COMO OS ANIMAIS ESPECÍFICOS DE CADA REGIÃO FORAM CHEGAR ATÉ LÁ?
É CLARO QUE ME REFIRO À ARCA, COMO É OBVIO. Não sejas pacóvio.
PANGEIA? Deves ser é doidinho.
A data em que o alegado Dilúvio teria ocorrido não é certa, mas de acordo com as várias versões bíblicas, teria ocirrido entre 3000 e 2750 a.C.
“A data do Dilúvio de 2903 a.C. a partir da Bíblia Samaritano (não confundir como Pentateuco Samaritano com a data em torno de 2614 a.C.) com a Data mais próxima indicada pelo Professor Saggs ‘cerca 2900 a.C., supõe ser data para o Dilúvio de Shuruppak, esta data está fora por apenas 3 anos! A próxima “data mais próxima” para Saggs ‘2900 a.C. do Dilúvio de Shuruppak é proposta por Eusébio de Cesaréia, na data para o Dilúvio em 2958 a.C., essa data está fora por apenas 58 anos. Tem de ser salientado aqui que Saggs afirmou “que o ano 2900 a.C. para Dilúvio de Shuruppak data não é uma data “precisa”, é uma “data aproximada” e poderiam variar talvez 50 a 100 anos acima ou abaixo de 2900 a.C.”
SEJA COMO FOR, NESSE TEMPO NÃO HAVIA UM SÓ CONTINENTE.
PORTANTO ISSO É UMA ROTUNDA MENTIRA.
A geologia comprova que é mentira.
A PANGEIA EXISTIU HÁ MAIS DE 200 (entre 200 a 540) MILHÕES DE ANOS, DURANTE A ERA PLEOZOICA.
Passados uns milhões de anos tem início uma ruptura e, assim, na passagem do período Permiano para o período Triássico, a Pangeia divide-se em dois novos continentes, criando entre eles uma imensa fissura e, com isso, um novo oceano, o Tethys:
Nascem então dois continentes: a Laurásia (América do Norte, Europa, Ásia e o Ártico), na parte norte e a Gondwana (América do Sul, África, Austrália e Índia) na parte sul.
Há cerca de 65 milhões de anos atrás, a Gondwana e a Laurásia começaram a se dividir e originaram os continentes actuais.
(PORTANTO NO ANO 3.000 a.C. É MENTIRA QUE HOUVESSE SÓ UM CONTINENTE.)
*Se estudasses não serias tão burrinho.
*Portanto, resposta errada.
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2-COMO AS MILHÕES DE ESPÉCIES VEGETAIS DE CADA REGIÃO DO MUNDO SOBREVIVERAM AO DILÚVIO? HAVIA NA ARCA DE NOÉ EXEMPLARES DE VEGETAIS DE TODASAS PARTES DO PLANETA?
De lembrar que na Bíblia nem sequer se fala nas espécies vegetais….bah.
A VERDADE É QUE A BÍBLIA NÃO FALA NAS ESPÉCIES VEGETAIS.
Os criacionistas só inventam! “A SOBREVIVÊNCIA DAS PLANTAS AO DILÚVIO DE NOÉ (PARTE 2)” ????
Se a Bíblia nem sequer fala em preservação das espécies vegetais, como é que os criaconistas se põem a inventar??
MAS VAMOS LÁ ENTÃO VER! Todas as patranhas que o artigo expõe não resolvem nada, COMO VEREMOS
Vejamos:
1)Há florestas subaquáticas.
Isso não quer dizer nada. Estamos a falar de ervas e plantas terrestres.
2)A erupção do vulcão do Monte de Santa Helena, em 1980, destruiu toda a vida animal e vegetal. 25 Anos depois, a biodiversidade voltou a aparecer na região. Este exemplo mostra-nos que a mãe Natureza arranja formas que nós nem imaginamos. O mesmo se passou com a catástrofe de Krakatoa;
Isto também não resolve nada, pois a destruição foi apenas local.
3) Muitas plantas são capazes de reprodução assexuada;
Isto também nada resolve, pois se as plantas morrerem no dilúvio, não importa de a reprodução é assexuada. NÃO HÁ PLANTES SEQUER.
4) As sementes podem ter sido transportadas pelo vento. É o chamado aeroplâncton – organismos vivos que flutuam levados pelo vento;
Mesmo que fosse possível acontecer durante muitos meses, o que é certo só resolveria o caso de muito poucas (pouquíssimas) espécies vegetais.
5) Muitas sementes têm dispositivos que lhes permitem prenderem-se aos animais;
Isto também não resolveria nada, pois os animais morreram todos. E mesmo que as sementes se prendessem aos animais que foram na arca, nunca seria o suficiente, e também só algumas (pouquíssimas) espécies vegetais estão neste caso.
6) Muitas sementes de plantas terrestres conseguem sobreviver por longos períodos de tempo debaixo de água ou a flutuar.
Idem, para as semente que conseguem sobreviver por longos períodos de tempo debaixo de água ou a flutuar. ALÉM DE NÃO SER RAZOÁVEL QUE TAL POSSA ACONTECER, PARA MAIS EM ÁGUA SALGADA (seria salgada ou num meio termo).
7) As sementes podem ter sobrevivido em tapetes flutuantes de vegetação ou em cima de troncos ou carcaças.
Também isto não resolve nada.
NA VERDADE, FICAM MUITAS ESPÉCIES DE ERVAS, ARBUSTOS E ÁRVORES DE FORA DE TODOS ESTES CASOS (sementes levadas pelo vento, presas nos animais? Quais?, sementes que boiavam, etc). A GRANDE MAIORIA DAS ESPÉCIES VEGETAIS SUCUMBIRIA POR COMPLETO.
Já não falo dos insectos necessários à polinização de muitas plantas.
das plantas. HÁ MUITAS ERVAS, ARBUSTOS, PLANTAS E ÁRVORES QUE FICAM DE FORA DOS CASOS, ACIMA APRESENTADOS, E DE OUTROS QUE QUEIRAM APRESENTAR.
*Portanto também resposta errada.
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3- COMO OS MILHÕES DE ESPÉCIES DE ARTRÓPODOS SOBREVIVERAM AO DILÚVIO? HAVIA NA ARCA UMA SECÇÃO COM MILHÕES DE COMPARTIMENTOS PARA “CASAIS” DE INSECTOS, ARACNÍDEOS, CRUSTÁCEOS E SIMILARES?
Claro que haveria muitas espécies de artrópodos que poderiam sobreviver fora da arca, MESMO TENDO EM CONTA QUE OS ANIMAIS AQUÁTICOS DE ÁGUA DOCE VER-SE-IAM AFLITOS NA ÁGUA SALGADA (OU MEIO SALGADA) E VICE-VERSA OS ANIMAIS AQUÁTICOS DE ÁGUA SALGADA, EM ÁGUA MEIO DOCE.
No entanto há muitos artópodos terrestres ou do solo, como por exemplo besouros, formigas, aracnídeos, etc..
HAVERIA, ASSIM, MILHÕES DE ESPÉCIES QUE PODERIAM SOBREVIVER AO DILÚVIO,
MAS HAVERIA TAMBÉM MILHARES, OU MILHÕES, DE ESPÉCIES QUE NÃO SOBREVIRIAM.
*E MENTIRA QUE TODOS OS INSETOS PODERIAM SOBREVIVER FORA DA ARCA, POIS A GRANDE MAIORIA DELES TEM UM CICLO DE VIDA QUE NÃO CHEGA A 40 DIAS. Logo, morreriam todos.
*Portanto também resposta não satisfatória.
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4-COMO SOBREVIVERAM OS ANIMAIS AQUÁTICOS DE ÁGUA DOCE?
NÃO TENHO QUE ESPECIFICAR NADA…NÃO SABES O QUE SÃO ANIMAIS AQUÁTICOS DE ÁGUA DOCE???
Dificimente sobreviveriam em águas meio salgadas.
E o mesmo se passa com os animais quáticos de água salgada de água salgada, pois passariam a viver num ambiente de água meio salgada.
QUER UNS, QUER OUTROS IRIAM PASSAR MUITAS DIFICULDADES.
*RESPOSTA ERRADA, OU MELHOR, FALTA DE RESPOSTA
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5-COMO SE DESENVOLVERAM AS DIVERSAS ETNIAS HUMANAS EM TÃO POUCO TEMPO?
A tua resposta, no essencial, é que Deus introduziu ou fez mudanças genéticas na humanidade para melhor capacitar as pessoas à sobrevivência em diferentes pontos geográficos.
FAZES-ME RIR. Então ele já sabia quem ia para onde, África, Sibéria, China, etc.. Claro, é omnipotente e omnisciente, embora não pareça.
Outra azelhice é queres ligar o mito da torre de babel à evolução das diferentes etnias humanas, PORQUE É UM MITO. Na verdade, não existe qualquer evidência científica de que a torre, de fato, tivesse existido.
A Torre de Babel é um mito narrado no livro Génesis, da Bíblia. É considerado um mito fundador usado para explicar a origem da grande variedade de idiomas e a dispersão da humanidade pela Terra.
Os historiadorres modernos associaram a Torre de Babel a estruturas conhecidas, notadamente o Etemenanqui, um zigurate dedicado ao deus mesopotâmico Marduque na Babilónia. Uma história suméria com elementos semelhantes é contada na lenda Enmercar e o Senhor de Arata.
A Bíblia não fornece qualquer data para a construção da Torre de Babel, MAS TAMBÉM NÃO INTERESSA, VISTO TRATAR-SE DE MU MITO.
O QUE É CERTO É QUE 1.000 OU 2.000 ANOS SERIAM INSUFICIENTES PARA TAIS MUDANÇAS EVOLUTIVAS NAS DIFERENTES ETNIAS.
Outra coisa! O que é que a colonização do Brasil e haver lá brancos, negros, indígenas, mamelucos, mulatos, caboclos, sânsei etc. tem a ver com a evolução das etnias?
O que se passa é que no Brasil há e houve uma grande miscigenação de pessoas de várias origens étnicas diferentes, povos indígenas originais, negros africanos, portugueses e posteriores ondas migratórias de europeus, árabes, japoneses e outros povos asiáticos e de sul-americanos.
Em temos étnicos o Brasil tem braços, negros, indígenas, pardos, mulatos, caboclos, e cafuzos.
Um verdadeiro grupo étnico corresponde a uma categoria de pessoas cujas marcas culturais percebidas são consideradas socialmente significativas e os grupos diferem entre si em termos de língua, religião, costumes, valores, ancestralidade entre outras marcas culturais. O Brasil pode ser apontado como um exemplo de que o conceito de raça é uma construção social, e que o entendimento de raça pode variar em diferentes sociedades.
MAS ESTA SITUAÇÃO NADA TEM A VER COM A QUESTÃO COLOCADA DE COMO SE DESENVOLVERAM AS DIVERSAS ETNIAS HUMANAS EM CERCA DE 2 OU 3 MIL ANOS, POIS QUE DE UMAS 8 PESSOAS TODAS DA MESMA RAÇA, TERÃO DERIVADO BRACOS, NEGROS, AMARELA OU MONGOLOIDE, CAUCÁSICA, OS ÍNDIGENAS DAS AMÉRICAS, ETC..
A partir de 8 pessoas da mesma etnia???
ENFATIZO QUE NÃO É POSSÍVEL EVOLUIREEM AS DIVERSAS ETNIAS HUMANAS, A PARTIR DE 8 PESSOAS DE UMA MESMA ETNIA EM 2 OU 3 MIL ANOS.
*PORTANTO RESPOSTA NÃO SATISFATÓRIA, PORQUE BASEADA EM MITOS E ALÉM DISSO EM DIVAGAÇÃO INJUSTIFICADAS.
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MAS ISSO É CIÊNCIA?!?!?!
A OCORRÊNCIA DE UM DILÚVIO UNIVERSAL NÃO É CIÊNCIA, MAS UM MITO, A EXEMPLO DE OUTROS.
Um dilúvio de alcance mundial, como o descrito no livro de Génesis, é incompatível com a compreensão científica moderna da história natural, especialmente a geologia, a palentologia, carecendo de evidências arqueológicas Básicas.
“–http://justopelosangue.blogspot.com/2012/03/as-provas-decisivas-de-que-um-diluvio.html”
Este site bíblico que indicaste, tem um artigo escrito pelo Pr. Monteiro Junior que, além de muitas azelhices, diz umas quantas falsidades e umas quantas mentiras.
Vejamos:
É falso que muitos cientistas tentem invalidar a ocorrência do dilúvio universal.
O QUE SE PASSA É QUE É QUE NÃO HÁ A MÍNIMA EVIDENCIA DELE TER OCORRIDO. Como se disse, é incompatível com a compreensão científica moderna da história natural, especialmente a geologia, a palentologia, carecendo de evidências arqueológicas Básicas.
O que diz da possibilidade de ter havido uma catástrofe natural, ocorrida por volta do ano 5600 a.C., nas margens do atual Mar Negro, o degelo ocorrido ao final da última glaciação segundo as formações geológicas e imagens submarinas, ou a hipótese de ter havido uma grande inundação tenha ocorrido na Mesopotâmia, causada pelos rios Tigre e Eufrates, SEMPRE SERIA UM DILÚVIO LOCAL.
Diz a certa altura “Porem apesar de todas estas teorias serem possíveis, nenhuma delas transmite correctamente a vívida descrição de caos que os relatos e lendas diversas parecem mostrar, pela escala monumental que a lenda assume. O relato bíblico do Dilúvio chega a dizer: “Assim foram exterminadas todas as criaturas que havia sobre a face da Terra, tanto o homem como o gado, o réptil, e as aves do céu; todos foram exterminados da terra; ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca” (Gênesis 7:21-23).”
ISTO DEMONSTRA QUE ELE NÃO É CRIACIONISTA DA TERRA JOVEM, POIS ADMITE SER POSÍVEL A TEORIA DA CATÁSTROFE OCORRIDA EM 5.600 a.C..
POR OUTRO LADO DIZ QUE NO DILÚVIO FORAM EXTERMINADAS TODAS, TODAS AS CRIATURAS QUE HAVIA À FACE DA TERRA, TANTO O HOMEM COMO O GADO, O RÉPTIL E AS AVES DO CÉU. Aqui têm de estar incluídos os insectos, pelo que te desmente, quando dizes que os insectos sobreviveram ao dilúvio fora da arca., sem prejuízo da resposta que te dei mais acima.
ALÉM DISSO O PRÓPRIO GÉNESIS AFIRMA MESMO ISSO EM 7:23
“Assim foi destruído todo o ser vivente que havia sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; e foram extintos da terra; e ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca.”
Portanto tudo o que acima disseste acerca dos insectos e parasitas não passa de baboseiras.
Sobre a vegetação, em geral, tudo o que disseste não passa de azelhices, besteiras e mentiras, pois o Dilúvio da Bíblia nada diz sobre o reino vegetal, e o que tu dizes não tem qualquer base de sustentação, como demonstrei.
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Nunca se disse que o Dilúvio é uma mera cópia dos escritos de Gilgamesh, o que se diz, e eu também digo, é que a história de Gilgamesh influenciou os Autores do Génesis, o que é muito diferente, pois a história é diferente mas o fundo é o mesmo.
O ARTIGO também diz que as lendas comprovam a Bíblia. Está bem, é uma visão, mas se as lendas comprovam a Bíblia … então ela também não é mais que uma lenda … o que é verdade.
É FALSO:
QUE O GÉNESIS TENHA SIDO ESCRITO ANTES DO MITO DE GILGAMESH.
Embora não haja datas precisas, mas o mito de Gilgamesh foi escrito por volta de 2.700 a.C. e o Génesis começou a ser escrito por volta do século VIII ou VII a.C. e terá terminado por volta do século VI a.C.
Na verdade, a crítica literária moderna descreve o Livro do Génesis como um compilado de material escrito a diversas mãos, tendo assimilado mitos da Suméria, da Babilónia e de Ugarit, especialmente os poemas da Criação, Enuma Elish e Atrahasis, a influência da Epopeia de Gilgamesh está também presente no relato do Dilúvio. Não há consenso sobre quando o Génesis foi escrito, mas alguns anacronismos apontam que sua redacção final aconteceu no primeiro milénio. As teorias mais recentes colocam a redacção final do texto em torno do século V a.C., durante o período pós exílio quando a comunidade judia se adaptava à vida sob o império persa.
EM SUMA, O TEXTO REFERIDO NO SITE QUE INDICAS NÃO PROVA NADA, NADA MESMO.
Só provava, se tivesse alguma evidência geológica, arqueológica, ou qualquer outra prova científica.
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QUANTO AO MAIS SÓ DIZES BABOSEIRAS.
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O Antigo Testamento da Bíblia é uma miscelânea de mitos, lendas a par de alguns (poucos) factos históricos, poesia (livros de sabedoria) e profecias (que nem o são)!!!!.
Ainda que tenha histórias que remetem ao início do mundo, foi só nos séculos VIII a V a.C. que os hebreus passaram a escrever os diversos mitos e lendas que formaram a Bíblia.
Antes, as narrativas eram transmitidas através das gerações de maneira oral. Mas, após a unificação dos hebreus em um reino por Davi (aquele que venceu o gigante!), as pessoas passaram a reunir as histórias e escrevê-las.
Além disso, acredita-se que nessa mesma época foram escritos dois dos principais livros do Antigo Testamento: Génese e Êxodo.
Desse modo, essas duas escrituras tratam da relação entre o povo hebreu e Deus ao longo de muitas gerações. Deus, por sua vez, recebe diversos nomes ao longo da história: Yahweh (Javé ou Jeová), Elohim (Senhor ou o Pai)
Enmerkar e o Senhor de Aratta é um lendário relato sumério, de cópias preservadas da pós-suméria, compostas no período neo-sumério (século 21 a.C.). É um de uma série de relatos que descrevem os conflitos entre Enmerkar, rei de Unug-Kulaba (Uruk), e o rei anónimo de Aratta (provavelmente em algum lugar nos dias modernos da Arménia). Por apresentar um relato sumério da ” confusão de línguas ” e também envolver a construção de templos por Enmerkar em Eridu e Uruk, foi, desde a época de Samuel Kramer, comparado com a narrativa da Torre de Babel no Livro do Génesis.
Alguns estudiosos modernos associaram a Torre de Babel a estruturas conhecidas, notadamente o Etemenanqui, um zigurate dedicado ao deus mesopotâmico Marduque na Babilónia. Uma história suméria com elementos semelhantes é contada na lenda Enmercar e o Senhor de Arata [en].
* NÃO TE ESQUEÇAS DE RESPONDER AO MEU TEXTO DE 05.02.2023
ERROS COMUNS DENTRO DO CRIACIONISMO.
Não existem elos perdidos.
Em primeiro lugar, tal termo não é mais usado pois “elo” indica transição sequencial, e a evolução não acontece de forma sequenciada, ao contrário do imaginário popular.
O termo correto seria “fósseis transicionais”.
Em segundo lugar, dizer que não existem fósseis transicionais é simplesmente falso.
Milhares de espécies consideradas transicionais estão perfeitamente catalogadas e os criacionistas sequer conhecem 10 por cento delas; daí o erro na argumentação.
Um exemplo claro são os répteis terapsidas, do qual a esmagadora maioria dos criacionistas jamais fez menção – e esses répteis são literalmente metade mamífero, metade réptil!
E HÁ MUITOS, MUITOS OUTROS.
Os fósseis vivos invalidam a teoria da evolução.
Se existem espécies atuais que pouco mudaram no registo fóssil, é porque elas estiveram tão bem adaptadas nesse formato que não necessitaram de grandes mudanças.
Uma espécie nova só irá aparecer se assim o ambiente exigir; é isso que designa a tese de Seleção Natural.
A divisão nos dias de Pelegue se refere a catastrófica divisão dos continentes.
Outra charada. O continente Pangeia existiu entre 200 e 540 milhões de anos, durante a era Paleozoica.
Durante sua desfragmentação o planeta passou pelas eras Mesozoica e Cenozoica há 251 milhões de anos e 65 milhões de anos respetivamente.
Já os humanos (conhecido como Homo sapiens) anatomicamente modernos originaram-se na África há apenas de 200 mil anos, atingindo o comportamento moderno há cerca de 50 mil anos.
PORTANTO QUANDO OCORREU A DESFRAGMENTAÇÃO DO CONTINENTE PANGEIA O HOMEM NÃO EXISTIA SEQUER, O QUE SÓ VEIO A ACONTECER SÓ PASSADOS MILHÕES DE ANOS.
Os relatos Bíblicos acerca da origem do Planeta Terra, e depois tudo o mais que descreve, incluindo o Dilúvio, a Torre de Babel, e esta história de Pelegue e seu filho Reú e que foi nos dias de Pelegue que se repartiu a Terra, TUDO ISTO NÃO PASSA DE PURA FICÇÃO.
À LUZ DA CIÊNCIA NADA DISTO TERÁ OCORRIDO, POIS QUE NÃO HÁ EVIDÊNCIA CIENTÍFICAS DE NADA.
Aliás, a ciência destronou por completo estes relatos Bíblicos das origens.
Não há mutações benéficas.
Há, na verdade, mutações benéficas que conferem vantagem em algumas situações. Isso está comprovado até em laboratório.
Nenhuma nova espécie tem sido produzida.
Formação de novas espécies tem sido observada.
Especiação rápida é, inclusive, uma parte importante do modelo criacionista-da-terra-jovem, que alega que num período muito curto (da queda até o dilúvio) houve uma especiação absurdamente rápida.
Mas eles afirmam que essa especiação acontece somente dentro de um tipo ou família.
Não existe aumento de informação genética.
Essa é uma meia-verdade. Existem mecanismos que aumentam informação, mas o principal deles – e o que contribui para a formação de novas espécies – é a recombinação genética.
Acontece que o DNA é formado por diversas combinações de genes. Assim como é comprovado pela Teoria da computação, a alteração de apenas um gene pode sim fazer com que haja uma recombinação genética, daí os nucleotídeos gerados por novas combinações serão diferentes, e a informação poderá sair maior do que era anteriormente.
Em outras palavras, recombinação genética pode gerar sim aumento de informação.
O eixo de inclinação da Terra era vertical antes do Dilúvio.
Não há base para essa afirmação, e muito menos científica.
Estações são mencionadas em Gênesis 1:14, o que sugere que o eixo da Terra já estava inclinado desde a Criação.
Darwin mencionou o aspecto absurdo da evolução do olho em Origem das Espécies.
Isso é uma citação fora de contexto.
Darwin estava falando que embora parecesse absurdo (e que isso o deixava desconfortável), era possível imaginar que o olho fosse construído passo a passo.
A frase ‘falsamente chamada ciência’ em 1 Timóteo 6:20 refere-se à evolução.
É necessário compreender o contexto histórico e lingüístico do Novo Testamento. A palavra “ciência” é gnosis em grego, e nesse contexto se refere a uma elite esotérica cuja ciência ou conhecimento era a chave para as religiões de mistério.
Mais tarde isso se desenvolveu na heresia do gnosticismo. Uma tradução mais atual dessa frase seria: “falsamente chamado de conhecimento”.
Geocentrismo (a idéia clássica de que a Terra é um ponto de referência absoluto) é ensinado pelas Escrituras e o heliocentrismo é antibíblico.
O modelo do Geocentrismo era aceite pela Igreja Católica porque coincidia com os textos bíblicos que colocavam o homem como figura central da criação divina. Estando o homem na Terra, permanecia na posição de imagem e semelhança de Deus, portanto, no centro do universo. Já a obra de Copérnico foi condenada pela Santa Inquisição.
Calvino. Lutero e os Críticos da fé cristã interpretam a bíblia supondo que o movimento é absoluto, isto é, independe do referencial.
Calvino e Lutero usaram a bíblia para defender o Geocentrismo.
A Bíblia tem uma linguagem fenomenológica, narra os fatos do ponto de vista que eles aparecem a um observador na terra.
De facto a Bíblia em nenhum lugar nos diz que a Terra está no centro do universo.
Por muitos séculos, no entanto, as pessoas acreditaram que Cláudio Ptolomeu (ou Ptolomeu) e outros estavam corretos quando defendiam um universo centrado na Terra.
É natural confiar “nos especialistas”, como Ptolomeu; além disso, a tendência humana geral é ver as coisas principalmente em relação a nós mesmos e nossas experiências. Do nosso ponto de vista, o sol parece girar em torno da terra.
Os defensores da teoria geocêntrica de Ptolomeu às vezes citavam as Escrituras para provar o seu ponto de vista, citando passagens como Gênesis 1:14-18, Salmo 104:5, Jó 26:7 e Isaías 40:22.
Mas o que é certo é por Copérnico e, mais tarde, Galileu, que postulou a teoria do sol no centro (heliocêntrico), causaram muita controvérsia na igreja.
Passagens bíblicas como “o nascer e o pôr-do-sol” devem ser entendidas como alguém que toma a Terra como ponto de referência, o qual é um dos muitos pontos de referência fisicamente válidos. [Mesmo os astrónomos de hoje usam a expressão “pôr-do-sol”).
Einstein, apesar da grande pressão que sofria, acreditava em um Criador.
Não, Einstein não acreditava nisso. Suas idéias de Deus eram panteístas e ele aceitava a evolução biológica.
Evolução é só uma teoria.
Quando as pessoas usam esse “argumento”, querem dizer que pelo fato de tal coisa ser uma teoria, ela não deve ser enfatizada dogmaticamente.
Mas os cientistas usam a palavra “teoria” como uma explicação substanciada dos dados.
Isso inclui a Teoria da Relatividade de Einstein e a Teoria da Gravitação Universal de Newton.
Para sair dessa “saia justa”, alguns criacionistas alegam que a evolução de partículas para o homem é uma hipótese ou conjectura não substanciada.
Porém, ela é considerada uma teoria justamente por possuir uma explicação substanciada dos dados, do contrário jamais ela poderia ser chamada de teoria.
As fraudes do Homem de Piltdown e Homem de Nebraska mostram que a teoria da evolução é uma fraude.
Foram os próprios “evolucionistas” que detectaram esses erros.
No primeiro caso, o fóssil ficou inacessível aos demais cientistas pelo seu “descobridor” durante 40 anos, até ser desmascarado como uma montagem fajuta de ossos atuais de homem e orangotango.
O segundo, desde o anúncio de sua “descoberta”, já era visto com desconfiança pela comunidade científica, pois não pode-se traçar todo o perfil de um animal por apenas um dente.
Ron Wyatt descobriu muitos artefatos arqueológicos que comprovam a Bíblia.
Infelizmente não há nenhuma substanciação para as reivindicações de Wyatt.
Antes do dilúvio não chovia.
(ANTES DE MAIS É PRECISO DIZER QUE O DILÚVIO BÍBLICO NÃO OCORREU, DADO QUE NÃO HÁ QUAISQUER EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS DO MESMO)
Portanto dizer que antes do dilúvio não chovia é uma balela completa.
Tecidos moles de T-rex provam que a Terra é jovem.
O tecido mole de T-rex não permaneceu mole desde a sua morte até a sua descoberta, ao contrário do que os criacionistas dizem.
O tecido dele acabou se fossilizando também com o tempo, só que ele foi tratado quimicamente em laboratório para readquirir a elasticidade que possuía outrora.
Em outras palavras, o tecido só conservou as propriedades moleculares, mas perdeu sua elasticidade quando se fossilizou, e por isso tal exemplo não pode ser usado para provar que dinossauros são recentes.
A Bíblia não diz que o universo e a Terra possuem 6 – 10 mil anos
Apenas a doutrina conhecida como “criacionismo da terra jovem” defende estas idades baseadas nas somas das genealogias da Bíblia e na concepção de que cada Dia da Criação teria durado exatamente 24 horas.
Como fez o Arcebispo Ussher.
No entanto, em nenhum momento é dito na Bíblia nem a idade da Terra nem do Universo.
Da mesma forma, existem diversas interpretações do Génesis que sugerem idades maiores do que essa.
Inclusive, há indícios de que o Judaísmo considerava os “Dias da Criação” como “diferente dos dias normais”, dado o fato do calendário judaico começar a contar a partir da criação do homem, e não a partir dos 6 Dias da Criação.
Sabias que há descobertas de mandiocas domesticadas pelos índios na Amazónia com datas que remontam a 7.000 a.C.??
Segundo o arqueólogo Donald Lathrap que fala em uma “civilização da mandioca”.
Durante milênios, através de experimentos genéticos, os índios diversificaram a espécie.
Só na região do Uapés (AM), entre os Tukano, a antropóloga Janete Chernella (1986) identificou 137 cultivares diferentes, algumas ignoradas pelas universidades, diz o agrônomo Pieter Van der Veld.
A mandioca ( Manihot esculenta ), também conhecida como mandioca, tapioca, yuca e mandioca, é uma espécie domesticada de tubérculo, uma cultura de raiz originalmente domesticada talvez há 8.000-10.000 anos atrás, no sul do Brasil e leste da Bolívia ao longo do sudoeste fronteira da bacia amazônica. A mandioca é hoje uma fonte primária de calorias em regiões tropicais ao redor do mundo, e a sexta planta de cultivo mais importante no mundo.
A evidência arqueológica mais antiga da domesticação da mandioca é de amidos e grãos de pólen de locais fora da Amazónia.
Em 2018, a arqueóloga Jennifer Watling e colegas relataram a presença de fitólitos de mandioca presos a ferramentas de pedra no sítio de Teotônio, no sudoeste da Amazônia, no Brasil, muito perto da fronteira com a Bolívia.
Os fitólitos foram encontrados em um nível de terra preta.
A mandioca de Teotonio foi encontrada ao lado de abóboras domesticadas ( Cucurbita sp), feijão ( Phaseolus ) e goiaba ( Psidium ), indicando que os habitantes foram os primeiros horticultores no que está sendo reconhecido como um centro de domesticação amazónico.
Os amidos de mandioca foram identificados no centro-norte da Colómbia cerca de 7.500 anos atrás, e no Panamá no Abrigo Aguadulce, cerca de 6.900 anos atrás.
Grãos de pólen de mandioca cultivada foram encontrados em sítios arqueológicos em Belize e na costa do Golfo do México em 5.800–4.500 bp, e em Porto Rico entre 3.300 e 2.900 anos atrás.
Mandioca, mandioca-mansa, macaxeira, aipim e vários outros nomes no Brasil. Manioc ou casava nos países de língua espanhola.
Existem muitas formas para designar a espécie Manihot esculenta, que produz uma raiz rica em amido e foi domesticada há cerca de 9 mil anos. Estudos genéticos e arqueológicos indicam que isso ocorreu na região do Alto Rio Madeira, no atual estado de Rondônia.
ASSIM, OS ESTUDIOSOS PODEM DIZER COM SEGURANÇA QUE A DOMESTICAÇÃO NA AMAZÔNIA TEVE QUE ACONTECER ANTES DE 7.500 ANOS ATRÁS.
Também no México, as formas domesticadas de abóbora e milho exixtiam já por vollta de 7.000 anos a.C..
PERANTE ESTES DADOS COMO É QUE FICA A TUA TESE DE QUE A TERRA FOI CRIADA HÁ 6.000 ANOS????????
A PERGUNTA ESTÁ RELACIONADA COM AQUELE OUTRA FORMULADA ACIMA.
RESPONDE SE PUDERES…..
Além das perguntas que te tenho feito, lembrei-me de duas outras:
Segundo a Teoria ! criacionista da Terra Jovem quais foram os primeiros animais a ser domesticados???
Segundo a Teoria ! Criacionista da Terra Jovem quando é que a Cratera de Barringer (ou Cratera do Meteoro), localizada perto de Winslow no Arizona, foi formada e foi formada devido a que?
A descoberta de 39 esqueletos humanos, com idades entre 8 mil e 11 mil anos na região metropolitana de Belo Horizonte, está ajudando a redefinir o que se sabia sobre os primeiros brasileiros. O achado ocorreu na Lapa do Santo, uma pequena caverna no município de Matozinhos.
São os ossos mais antigos do Brasil e revelam que, ao contrário do que se pensava até agora, os povos que viviam no local naquela época eram complexos e tinham práticas funerárias altamente elaboradas.
A novidade é resultado do projecto Morte e vida na Lapa do Santo: uma biografia arqueológica dos povos de Luzia, coordenado pelos pesquisadores André Strauss, do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), e Rodrigo de Oliveira, do Instituto de Biociências (IB), ambos da Universidade de São Paulo (USP).
É um trabalho de pesquisa interdisciplinar, que tem como objectivo caracterizar como viviam as populações que estavam no Brasil central durante o Holoceno Inicial (Holoceno é o período geológico que começou há 11.500 anos e se estende até o presente).
De acordo com Strauss, os esqueletos descobertos eram de idosos, crianças, homens e mulheres. “Todos tinham sinais de rituais mortuários”, revela.
“Alguns estavam queimados, outros pintados de vermelho e alguns combinavam crânios de crianças com corpos de adultos, ou dentes de uma pessoa com a arcada de outra.
O que chamou a atenção também é que esses sinais variavam dependendo da idade arqueológica dos ossos.
Isso pode significar que os povos que habitavam a região alteraram sua forma de tratar os corpos dos mortos ao longo do tempo.
Essa descoberta é inédita na arqueologia brasileira.”
A região tem dezenas de sítios arqueológicos que vêm sendo escavados e pesquisados desde 1843
A região onde trabalham os arqueólogos, Lagoa Santa, está entre as mais ricas em restos de culturas pré-históricas do Brasil.
Ali, dezenas de sítios arqueológicos vêm sendo escavados e pesquisados desde 1843, quando o naturalista dinamarquês Peter Wilhelm Lund (1801-1880), considerado o pai da paleontologia brasileira, DESCOBRIU OSSADAS HUMANAS MISTURADAS COM AS DE ANIMAIS JÁ EXTINTOS.
Desde então, centenas de crânios e outros ossos humanos foram desenterrados do local.
ENTRE ELES, O MAIS ANTIGO DE QUE SE TEM REGISTRO NO BRASIL, COM 11.300 ANOS, DESCOBERTO EM 1974, PELA ARQUEÓLOGA FRANCESA ANNETTE LAMING-EMPERAIRE, NO SÍTIO CHAMADO LAPA VERMELHA 4, QUE FICA NO MUNICÍPIO DE PEDRO LEOPOLDO.
Como era de um indivíduo do sexo feminino, o esqueleto foi baptizado de Luzia pelo bioantropólogo Walter Alves Neves, também da USP, que foi orientador de Strauss e Oliveira, que agora dão continuidade ao seu trabalho.
Em 1995, ele fez medidas antropométricas do crânio, que mostraram que Luzia tinha mais a ver com os africanos do que com os índios actuais.
Com base nisso e em outras descobertas, ele elaborou sua hipótese para a ocupação das Américas, apresentada no livro O povo de Luzia – em busca dos primeiros americanos, em co-autoria com o geógrafo Luís Beethoven Piló.
A HIPÓTESE PROPÕE QUE OS PRIMEIROS AMERICANOS CHEGARAM AO CONTINENTE EM DUAS LEVAS MIGRATÓRIAS, UMA HÁ 14 MIL ANOS E A SEGUNDA HÁ 11 MIL, VINDAS DA ÁSIA PELO ESTREITO DE BERING.
A primeira seria composta por uma população com traços semelhante aos dos africanos e aborígenes australianos.
A segunda era de indivíduos parecidos com asiáticos e índios americanos actuais.
Ao longo do tempo, os dois povos se miscigenaram no novo mundo.
Para outros estudiosos, no entanto, os indígenas actuais ou ameríndios e os primeiros que chegaram à região de Lagoa Santa fazem parte de um mesmo tipo, cujas diferenças morfológicas podem ser explicadas pela variabilidade natural que existe dentro de qualquer população.
AS PESQUISAS DE STRAUSS E OLIVEIRA PODERÃO AJUDAR A ELUCIDAR A QUESTÃO.
SEGUNDO STRAUSS, O PROJETO SEGUE EM PLENO ANDAMENTO COM A ESCAVAÇÃO DA LAPA DO SANTO E A ANÁLISE DO MATERIAL ENCONTRADO.
“ISSO INCLUI ESTUDOS MORFOLÓGICOS, DE MICROVESTÍGIOS, ISÓTOPOS, DATAÇÃO, ANTROPOLOGIA VIRTUAL, MICROMORFOLOGIA E DNA”, CONTA.
“ATÉ O MOMENTO, NOSSOS ESTUDOS NÃO DIALOGAM DIRETAMENTE COM O TEMA DOS PRIMEIROS AMERICANOS. QUANDO SAIR O RESULTADO DO DNA PODEREMOS DETERMINAR SE O MODELO DOS DOIS COMPONENTES ESTÁ CORRETO OU NÃO.”
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Em Dezembro de 2022, na BBC saiu a notícia de que:
Paleontólogos foram accionados depois que trabalhadores das obras de duplicação na BR-153, no interior de São Paulo, encontraram o primeiro fóssil.
Fósseis de dinossauro foram encontrados durante obras de duplicação da rodovia BR-153, no quilómetro 85, em Mirassol, no interior de São Paulo, no fim de semana.
A SUSPEITA É DE QUE O MATERIAL ENCONTRADO SEJA DE UM TITANOSSAURO, ESPÉCIE QUE VIVEU NO PERÍODO CRETÁCEO, CONHECIDO COMO PERÍODO FINAL DA “ERA DOS DINOSSAUROS”, HÁ 80 MILHÕES DE ANOS.
Segundo paleontólogos, foram encontrados um fragmento de fémur de cerca de 80 centímetros, um úmero (osso da perna dianteira), uma vértebra caudal e um dente de dinossauro. Os fragmentos estavam a cerca de dez metros de profundidade e levaram aproximadamente dez horas para serem extraídos.
Os fragmentos foram levados para o Museu de Paleontologia Pedro Candolo, em Uchoa, também no interior paulista, para que paleontólogos pesquisem qual a espécie do fóssil. O trabalho de análise deve durar em torno de um ano.
Outras descobertas
Essa não é a primeira vez que trabalhadores encontram fósseis de dinossauro durante obras de duplicação em rodovias paulistas.
Em Outubro do ano passado, partes do fémur e da costela de um dinossauro que viveu há pelo menos 65 milhões de anos foram encontradas na Rodovia Rachid Rayes (SP-333), na altura do km-341, em Marília (SP). O fóssil estava a cinco metros de profundidade e foi localizado por funcionários da Entrevias Concessionária de Rodovias, enquanto eles faziam a escavação de um talude às margens da pista.
Quatro meses antes, as obras de duplicação da Rodovia Dona Leonor Mendes de Barros (SP-333), na divisa entre Marília e Júlio Mesquita, interior de São Paulo, tiveram que ser paralisadas depois que trabalhadores encontraram um fóssil da pata de um titanossauro.
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Ou seja, por todo o mundo, achados arquelógicos, artefactos, fósseis tanto animais, como de espécies vegetais, que comprovam, sem sombra de dúvida, que a TERRA TEM MAIS DE 6.000 ANOS DE IDADE.
O que é certo, é que não há nenhum criacionista que, fundadamente, tenha posto em causa estes achados, que fundadamente lhe tenha atribuído outras datas, DE MODO QUE NÃO TÊM COMO PÔR EM CAUSA TODOS ESTES ACHADOS ARQUEOLÓGICOS.
PERANTE ISTO….OS criacionIstas da Terra jovem ainda continuam a defender que a Terra tem só 6.000 anos de idade?? Como pode ser possível??
ABSURDO……
O MESMO BLÁ,BLÁ
–JOSÉ ÁLVARO 04.02.23 em 16:30- Responder
A Idade da Terra é de 4,54 mil milhões (no Brasil, bilhões) de anos (4,54 x 109 anos ± 1%).
Esta idade é baseada em datação radiométrica de meteoritos e é consistente com as idades das mais antigas amostras terrestres e lunares.
R- ESTA QUESTÃO FOI DEVERASMENTE DEBATIDA CANSATIVAMENTE , DATAÇÃO RADIOMÉTRICA E SUAS 11 SUPOSIÇÕES ,NÃO CONFIRMAM A REAL IDADE DO PLANETA TERRA , É UMA QUESTÃO DE QUE OS EVOLUCIONISTAS NÃO ASSUMEM PARA NÃO INVALIDAR A TEORIA.
–JOSÉ ÁLVARO 02.02.23 em 11:26- Responder
Sobre Leslie Eleazer:
Leslie Eleazer Orgel FRS (12 de janeiro de 1927 – 27 de outubro de 2007) foi uma química britânica. Ele é conhecido por suas teorias sobre a origem da vida.
R- APENAS UMA DISSERTAÇÃO QUE NÃO ACRESCENTA EM NADA O EMBATE !
–PERANTE ISTO….OS criacionIstas da Terra jovem ainda continuam a defender que a Terra tem só 6.000 anos de idade?? Como pode ser possível??
ABSURDO……absurdo os evolucionistas basearem apenas falsas suposições e datações e não conseguem apontar na biblia que a terra 6 mil anos e não conseguem comprovar de forma positiva os bilhões da terra , FATO EXAUSTIVAMENTE ENFATIZADO E DEBATIDO , SEM EXPOR ALGO DE NOVO !
–RESPONDE-ME ENTÃO A ESTA SIMPLES QUESTÃO. COMO É QUE O ASSENTAMENTO DE ÇATALHÖYÜK, BEM COMO O DE GÖBEKLI TEPE FORAM FUNDADOS ANTES DE YAHWEH OU ELOHIM (não sei qual dos dois foi) TER CRIADO A TERRA???
R- COMO nunca respondeu nada , me explique primeiramente como o universo se ALTO FORMOU e como foi a formação do planeta terra na orbita do sol ,de forma espetacular e como o sistema solar formou todos os planetas em perfeita harmonia , como evolucionistas afirmam se haviam só poeira na orbita do sol e com bilhões de anos foram passando ,os planetas foram se formando harmoniosa ; esta medida, do tempo, como é explicado pela ciencia se a distância das galaxias em relação a terra ,são as mesmas com relação a idade ? ou melhor a distancia determina a idade da terra ! me soa como uma conveniência grosseira anti cientifica .
–A explicação é só essa?
POR ISSO É QUE NÃO SABES NADA.- ta
Já te demonstrei por a+b que o Génesis é um livro de ficção, que não pode nunca ser verdade aquela descrição.
(JÁ TE DEMONSTREI POR A+B QUE O GÉNESIS É UM LIVRO DE FICÇÃO, QUE NÃO PODE NUNCA SER VERDADE AQUELA DESCRIÇÃO).
É A PROVA MAIS EVIDENTE DE QUE A NARRATIVA DO GÉNESIS É ERRÓNEA.
LOGO, SE A NARRATIVA DO GÉNESIS É ERRÓNEA, DEVE EXISTIR ALGUMA TEORIA ALTERNATIVA, E, SIM, A TEORIA EVOLUTIVA É A MAIS CONSISTENTE E A QUE MAIS PROVAS REÚNE..
r- vou te explicar por quê a evolução não ocorreu ? e a explicação é esta :Contra a evidências da evolução:Os que aceitam a evolução arguem que a criação não é científica mas pode -se dizer com justiça,que a própria teoria da evolução seja verdadeiramente científica?Claro que não.E o que dizer da evolução orgânica que o primeiro organismo vivo se desenvolveu da matéria abiótica e que se transformou em diferentes espécies incluindo os seres humanos.!onde está a evidência desta matéria,só nas cabeças dos pseudos cientistas.Francis Hitching relativo ao darwinismo(…) depois de séculos acha-se envolto num surpreendente montão de dificuldades.Christopher Booker (…)como darwin estava pelos menos parcialmente cônscio,sua teoria se achava repleta de colossais furos>Não temos a menor idéia de como e por que ela realmente (evolução)ocorreu e provavelmente não.A revista inglesa New scientist escreve Posições arraigadas,e favor e contra a evolução …choveram de insultos de ambos os lados ,dizendo que a evolução darwiniana não é,de jeito nenhum uma teoria genuinamente cientifica.Ai está artigos que provam que a EVOLUÇÃO NÃO OCORREU.
Não há prova direta e cientifica relativas a evolução,no caso em questão cogitava animais e insetos de uma região e não o mundo microcópico.Então rechaço este argumento.
–JOSÉ ÁLVARO 09.02.23 em 15:24- Responder
A descoberta de 39 esqueletos humanos, com idades entre 8 mil e 11 mil anos na região metropolitana de Belo Horizonte, está ajudando a redefinir o que se sabia sobre os primeiros brasileiros. O achado ocorreu na Lapa do Santo, uma pequena caverna no município de Matozinhos.
r- Este local é proximo onde moro , na cidade de Belo Horizonte , não é algo excepcional para ter importancia!
–JOSÉ ÁLVARO 08.02.23 em 18:29- Responder
Além das perguntas que te tenho feito, lembrei-me de duas outras:
Segundo a Teoria ! criacionista da Terra Jovem quais foram os primeiros animais a ser domesticados???O ônus da prova é seu,o simples fato da ciência está em acordo com os dias criativos biblicos torna se um prova irrefutável.Agora me convença e dê provas que a seleção natural é veridica.pois ela não indica a sua seleção como se deu até os dias de hoje,sabemos que o mais forte sobrevive e não explica como surgiram desde que leão é leão ele sempre será leão.Então conteste o texto de Tom Bethel na revista Harper’s é evidência pura.
Com relação á animais selváticos e domesticos também rechaço a forma que foi exposta por você.É provado que qualquer espécie que for removido do seu habitat natural perde-se seu instinto MAS não sua selvageria,duvido que aceitaria um leão para criar dentro de casa,então que escreveu acima são apenas conjecturas.Assisti no Hystory em COMO A TERRA FORMOU O HOMEM,sobre ás várias raças de canídeos ,mas indicando que vieram de apenas um casal,agora,aqui em Minas existe uma fazenda especializada em criar mini-bois e vacas,isso tem a ver com a evolução.Quanto aos cães,Você reconhece um cão alemão,chinês,francês,americano e nosso querido vira-lata,sua declaração acima sobre animais não tem base cientifica.FINALMENTE,o que não falta técnica para discutir a bíblia,depende do quê se pretende.Matemática,engenharia,medicina,higiene,caráter humano e etc.Escolha.Para finalizar e espero que não seja dissimulado como O GENETICISTA MIRIM,o fez.Refutando as 15 pérolas do evolucionismo,simplesmente omitiu.A PROVA QUE DEUS EXISTE É:Na bíblia o Criador, fez z terra para ser,única e exclusiva habitada,dou o tempo que precisar JAMAIS conseguirá provar a EXISTÊNCIA DE OUTRO PLANETA SEMELHANTE A TERRA A SABER COM VIDA. Me explique também por qual motivo animais selvagens não perdem sua natureza predadora , e se monta num cavalo ,não numa zebra, e assim com o búfalo
Segundo a Teoria ! Criacionista da Terra Jovem quando é que a Cratera de Barringer (ou Cratera do Meteoro), localizada perto de Winslow no Arizona, foi formada e foi formada devido a que?
–A Cratera de Barringer, também conhecida como Cratera do Meteoro, está localizada perto de Winslow, no Arizona, Estados Unidos.
Supõe-se(COMO SEMPRE , NÃO PASSA DE UMA TEORIA ,USADA PELA PSEUDA CIÊNCIA PARA COMPROVAÇÃO DO EVOLUCIONISMO)
que foi formada há aproximadamente 50 mil anos por um meteorito de aproximadamente 50 metros a 40 mil km/h com a força de uma bomba de hidrogênio, deixando uma cratera de pouco mais de um quilômetro de diâmetro e 200 metros de profundidade[
ME RESPONDA ESTA JOSÉ ME EXPLIQUE ,SEGUNDO A OBSERVAÇÃO DE PASTEUR ,COMO PODE SURGIR A VIDA DE NÃO VIDA ?
SEJA HONESTO E PELO MENOS RESPONDE ALGO QUE COMPROVE A VERACIDADE DA EVOLUÇÃO ?
VAI RESPONDER OU SIMPLESMENTE VAI FUGIR DO ASSUNTO ?
–Nos fósseis inexistem formas intermediárias,essencialmente porque não existiram formas intermediárias.Para aqueles cujos ouvidos estão abertos,os fósseis afirmam Criação especial. Sciense 81 pg 7.
No entanto a maioria dos cientistas não se dispõe atribuir a Deus tal instante.Assim,como diria,Big Bang,Mas resulta este tipo de explosão em melhor organização?
Não entendo como Paulo associa o BB a termodinamica,face ao referir que, para ocorrer uma explosão é necessário uma causa.QUAL A LIGAÇÃO?
Quando destacados educadores e cientistas asseveram que a evolução é factual e dão a entender que apenas os ignorantes,fundamentalistas religiosos se recusam a crer nela,quantos são os leigos que se dispõe a contradizê-los.Conceitos amiúdes intimidam leigos é feita por Richard Dawkins”A teoria de Darwin goza agora apoio de toda evidência relevante disponível e sua verdade NÃO merece dúvidas da parte de qualquer biólogo moderno sério.N.Scientist pag 130.
David Pilbean Missing Links,de Jonh Reader,os cientistas nem sempre baseiam suas conclusões nos fatos,também são gente e porque há muita coisa em jogo,reluzentes prêmios em forma de fama e publicidade UMA CIÊNCIA ALIMENTADA POR AMBIÇÕES INDIVIDUAIS E ASSIM SUSCETÍVEL AS CRENÇAS PRECONCEBIDAS.Os modernos evolucionistas não estão menos propensos a apegar-se a dados errados que apoiem suas concepções preestabelecidas e rejeitam avaliações objetivas em prol de noções nas quais desejavam crer,com a finalidade de promoverem suas carreiras,alguns não admitem sequer a possibilidade de erro.Não requer aqui maiores comentários.Esta atitude foi deplorada por W.R Thompson em seu prefácio da edição centenaria de ORIGEM DAS ESPECIES.disse ele.”O exito do darwinismo foi acompanhado pelo declinio em integridade científica.
Quando C.Darwin propôs sua teoria da evoluçaõ,admitiu que a vida poderia “ter sido atribuida primitivamente pelo Criador a um pequeno numero de formas até mesmo uma só”.O.Especies pag 458.
Mas por volta do século 19 Luis Pasteur e outros cientistas aparentemente lhe ministraram um golpe mortal,provando,mediante que a vida somente provém de outra vida prévia.
Mas a teoria evolucionista presume que há muito tempo e de algum modo a vida microscópica deve ter surgido espontaneamente de matéria abiótica ou sem vida.Descrição de Dawkins;”Uma molécula especialmente notável foi formada de modo acidental,molécula esta que tinha a capacidade de reproduzir-se”.Não requer maiores comentários.the selfish gene pg 16.
Todavia maiores dificuldades para a teoria de evolucionista envolvem a origem do codigo genético completo. SINE QUA NON,para reprodução celular.
O que não acontece com os fósseis,muitos já não contém seu material original,mas constituem-se de depósitos minerais neles infiltrados e que assumiram sua forma.
Genesis coloca o Dilúvio no ano seiscentésimo de Noé; o texto Massorético * (utilizado na Versão King James) atribui-lo para o ano de 1656 após a criação, o pentateuco samaritano para 1307, a Septuaginta para 2242 ou 2262., Flavius Josephus de 2256. Mais uma vez, o texto Massorético coloca em a.C 2350 (Klaproth) ou 2253 (Lüken), o samaritano em 2903 , a Septuaginta em 3134. ”
Mas há mais datas:
3262 Africanus
3258 Hipólito
3238 Eusébio
3090 Septuaginta
2970 Bíblia Samaritana
2929 Whiston
2349 Ussher
2105 Seder Olam Rabbah
TODAS AS DATAS APRESENTADAS SÃO a.C., naturalmente.
Como se vê, COM BASE NA BÍBLIA QUALQUER DATA É POSSÍVEL.
MAS NA ARQUEOLOGIA NÃO EXISTE QUALQUER RUPTURA NA EVOLUÇÃO DAS SOCIEDADES.
Por exemplo, a civilização do vale do Indo, que vai de 2.500 a.C. a 1.700 a.C., primeira civilização conhecida no sul da Ásia.
Foram encontrados vestígios dessa cultura por todo o vale do rio Indo no Paquistão, ao longo da fronteira com o Irã pelo oeste, nos estados do noroeste da Índia até Nova Delhi pelo oeste, e no rio Oxus (atual Amu Darya) no norte do Afeganistão. De todas as culturas da Idade do Bronze, a civilização do vale do Indo é a que abrange uma das zonas geográficas mais extensas.
Durante 900 anos não se vislumbrou qualquer ruptura nesta civilização.
É OBVIO QUE SE TIVESSE HAVIDO UM DILÚVIO GLOBAL PELO MENOS NO ANO 2.000 a.C. NÃO HAVERIA NINGUÉM NO Vale do Indo.
Como acima num texto eu disse, não era possível que a partir de 8 pessoas houvesse civilizações por todo o mundo em pouco mais de 500 anos.
SÓ UM BURRINHO PODE ACREDITAR NISSO.
NEM COM “MILAGRES”SERIA POSSÍVEL. Além do mais, não seria possível que as civilizações existentes no mundo continuassem sem hiatos. Porque, se houvesse dilúvio global, não seriam só as pessoas, animais e fora que desapareceriam, mas as próprias civilizações e tudo o que já tinham aprendido teriam desaparecido.
Ter-se-ia que começar de novo em todos os aspectos e não seria em 500 anos que se espalhariam por todo o globo as civilizações que antes lá tinham estado.
REPITO À SACIEDADE, que um dilúvio de alcance mundial, como o descrito no livro de Génesis, é incompatível com a compreensão científica moderna da história natural, especialmente a geologia, a palentologia, carecendo de evidências arqueológicas Básicas.
O DILÚVIO GLOBAL É PORTANTO MERAMENTE UM MITO, e não passa disso.
A resposta parva que deste acima a esta questão, é mesmo só isso: UMA PARVOÍCE, como quase tudo o que dizes.
A Idade da Terra é de 4,54 mil milhões (no Brasil, bilhões) de anos (4,54 x 109 anos ± 1%).
Esta idade é baseada em datação radiométrica de meteoritos e é consistente com as idades das mais antigas amostras terrestres e lunares.
Esta questão prende-se com o facto de que a Terra NÃO PODE TER APENAS A IDADE DE 6.000 ANOS.
A datação radiométrica é fiável o suficiente para determinar que a Terra tem muito mais que 6.000 anos — ESSA É QUE É A VERDADE.
Ah!…E os evolucionistas, OU SEJA TODOS OS CIEBNTISTAS, só assumem o que os factos reais comprovam.
LÁ POR TU SERES ANTI-CIÊNCIA, NÃO INVALIDA O FACTO DE A TERRA TER BILIÕES DE ANOS DE IDADE.
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PERANTE ISTO….OS criacionistas da Terra jovem ainda continuam a defender que a Terra tem só 6.000 anos de idade?? Como pode ser possível??
ABSURDO……
É absurdo, perante tantas provas que já expus de que é mentira que a Terra tenha penas 6.000 anos.
-A geologia.
-Os muitos milhares de fósseis animais, vegetais, etc.
-A deriva continental, como já te demontrei.
-Inclusive a idade de algumas árvores.
Etc., etc.
Tudo, ao redor do mundo nos diz que a terra tem mais de 6.000 anos. Só tu que és burrinho, ainda segues a Teoria do Arcebispo James Usher.
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RESPONDE-ME ENTÃO A ESTA SIMPLES QUESTÃO. COMO É QUE O ASSENTAMENTO DE ÇATALHÖYÜK, BEM COMO O DE GÖBEKLI TEPE FORAM FUNDADOS ANTES DE YAHWEH OU ELOHIM (não sei qual dos dois foi) TER CRIADO A TERRA???
Como não sabes responder, e a verdadeira resposta não te convém, arranjas sempre artimanha para fugires à questão.
DE MODO QUE RESPONDES À PERGUNTA COM OUTRA PERGUNTA parvinha, como é o teu timbre.
NÃO TENS A HOMBRIDADE DE DAR A RESPOSTA QUE PERTENCE.
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–A explicação é só essa?
POR ISSO É QUE NÃO SABES NADA.
Já te demonstrei por a+b que o Génesis é um livro de ficção, que não pode nunca ser verdade aquela descrição.
(JÁ TE DEMONSTREI POR A+B QUE O GÉNESIS É UM LIVRO DE FICÇÃO, QUE NÃO PODE NUNCA SER VERDADE AQUELA DESCRIÇÃO).
É A PROVA MAIS EVIDENTE DE QUE A NARRATIVA DO GÉNESIS É ERRÓNEA.
LOGO, SE A NARRATIVA DO GÉNESIS É ERRÓNEA, DEVE EXISTIR ALGUMA TEORIA ALTERNATIVA, E, SIM, A TEORIA EVOLUTIVA É A MAIS CONSISTENTE E A QUE MAIS PROVAS REÚNE..
Tu não explicas nada, porque nada sabes. PERANTE O QUE TE AFIRMEI, DEVIAS DEMONTRAR QUE A NARRATIVA DO GÉNESIS TEM ALGUM FUNDO DE VERDADE.
MAS COMO SABES QUE NÃO TEM, ARRANJAS DESCULPAS ESFARRAPADAS, PARA NÃO RESPONDERES.
De qualquer forma te digo que a evolução ocorreu, sim. ESTÁ À VISTA E HÁ MUITAS PROVAS DE QUE OCORREU. Já te disse algumas.
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A descoberta de 39 esqueletos humanos, com idades entre 8 mil e 11 mil anos na região metropolitana de Belo Horizonte, está ajudando a redefinir o que se sabia sobre os primeiros brasileiros. O achado ocorreu na Lapa do Santo, uma pequena caverna no município de Matozinhos.
“Este local é proximo onde moro, na cidade de Belo Horizonte , não é algo excepcional para ter importancia!.”
A IMPORTÂNCIA É QUE TAL ACHADO PROVA QUE A TERRA TEM MAISDE 6.000 ANOS.
COISA QUE TU NÃO QUERES ASSUMIR, MAS QUE É A MAIS COMPROVADA REALIDADE.
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Além das perguntas que te tenho feito, lembrei-me de duas outras:
Segundo a Teoria ! criacionista da Terra Jovem quais foram os primeiros animais a ser domesticados???
NÃO RESPONDESTE PORQUE NÃO SABES.
Tu não acreditas que os animais domésticos que hoje existem, foram domesticados algum dia?
Ou foram sempre domésticos??
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Segundo a Teoria ! Criacionista da Terra Jovem quando é que a Cratera de Barringer (ou Cratera do Meteoro), localizada perto de Winslow no Arizona, foi formada e foi formada devido a que?
–A Cratera de Barringer, também conhecida como Cratera do Meteoro, está localizada perto de Winslow, no Arizona, Estados Unidos.
Não se supõe que foi formada há aproximadamente 50 mil anos por um meteorito de aproximadamente 50 metros a 40 mil km/h com a força de uma bomba de hidrogênio, deixando uma cratera de pouco mais de um quilômetro de diâmetro e 200 metros de profundidade.
FOI MESMO…Então como fica a idade da Terra em 6.000 anos?
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Louis Pasteur foi um cientista que contestou a abiogénese. Foi um cientista francês que conseguiu provar, definitivamente, que os seres vivos se originam somente a partir de outros seres vivos. Mas ele faleceu em 1895 e desde então muito se estudou e continua a estudar.
A origem da vida Terra é um dos temas mais controversos e não totalmente resolvidos.
Por isso, muitos se dedicaram, e dedicam, a estudar e tentar explicar como surgiram os seres vivos no planeta.
A nutrição dos primeiros organismos, se estes eram organismos heterotróficos ou autotróficos, é um tema actual de discussão. Duas hipóteses buscam elucidar a questão.
Alguns autores acreditam que os primeiros organismos seriam heterotróficos. Isso se deveria ao fato de os primeiros organismos serem simples, não possuindo estrutura para realizar um processo bioquímico mais complexo para a obtenção de alimento, por exemplo, a fotossíntese. Assim, esses organismos nutriam-se de matéria orgânica simples, apresentando como produto final desse processo gás carbônico (CO2) e álcool (C2H5OH), ou seja, os primeiros organismos vivos seriam fermentadores.
Outros autores consideram que a Terra primitiva não teria matéria orgânica suficiente para alimentar os organismos heterotróficos. Assim, os primeiros organismos seriam autotróficos, produzindo suas moléculas nutritivas a partir da energia liberada em reações de compostos inorgânicos presentes nas rochas, como ferro e enxofre. Esses organismos são chamados de quimiolitoautotróficos.
MAS SEJA COMO FOR,
JÁ TE DISSE MUITA VEZ QUE A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA É UM RAMO DIFERENTE DO PROBLEMA DA ORIGEM DA VIDA. A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA DÁ-SE A PARTIR DO MOMENTO QUE SE SABE HAVER VIDA, NÃO IMPORTANDO A FORMA COMO ESTA SE ORIGINOU. SE FOI UMA MOLÉCULA ESPECIALMENTE NOTÁVEL QUE FOI FORMADA DE MODO ACIDENTAL, MOLÉCULA ESTA QUE TINHA A CAPACIDADE DE REPRODUZIR-SE, OU SE FOI DE OUTRA FORMA, O QUE IMPORTA É QUE DE ALGUMA FORMA ACONTECEU.
E a partir do momento em que aconteceu, isto é, que se originou a vida, a evolução biológica aconteceu.
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A EVOLUÇÃO ACONTECEU SIM. ISTO É UM FACTO.
Existem várias evidências que sustentam o fato de que a evolução aconteceu e acontece nos dias atuais.
Dentre elas, podemos citar os fósseis, que são restos ou vestígios preservados da existência de organismos que viveram no passado.
Os fósseis evidenciam que, há milhares de anos, as espécies existentes eram diferentes das atuais.
A análise das células e a bioquímica dos organismos têm revelado que existe muita semelhança entre todos os seres vivos. Esse fato sugere que, em algum ponto da história evolutiva, tivemos um ancestral comum.
Quando analisamos as células, é possível perceber que as espécies são bastante semelhantes entre si. A semelhança também é grande entre o código genético, uma vez que o DNA e o RNA possuem apenas quatro bases diferentes. Essas bases são as responsáveis pelas características de todos os seres vivos existentes no planeta.
Percebe-se, portanto, que a teoria da evolução é sustentada por diversos pilares e cada dia é mais evidente que os seres vivos sofrem mudanças através do tempo.
A embriologia é outro ramo da ciência que apresenta muitas provas da evolução.
A Embriologia é uma área da Biologia que estuda as fases iniciais do desenvolvimento dos seres vivos, desde uma primeira única célula: o Zigoto. Ela investiga os processos que antecedem a formação do embrião até o surgimento dos órgãos.
E comparando a embriologia de diversos vertebrados observa-se uma grande semelhança no padrão de desenvolvimento inicial. À medida que o embrião se desenvolve, surgem características individualizantes e as semelhanças diminuem. As semelhanças na anatomia são consideradas como uma das evidências da evolução.
A análise comparativa do desenvolvimento embrionário de animais fornece outro tipo de evidência de evolução.
No início do desenvolvimento embrionário dos cordados, podemos observar a formação de estruturas anatomicamente semelhantes. Pode-se verificar que as fendas branquiais, por exemplo, ocorrem em todos os grupos, sejam eles aquáticos ou não. Nos peixes, essas fendas darão origem às brânquias funcionais; nos vertebrados terrestres, entretanto, as fendas originam estruturas da cabeça e do pescoço.
Outro exemplo é a notocorda, estrutura de sustentação que aparece nas primeiras fases do desenvolvimento embrionário de todos os cordados e desaparece na fase adulta da maioria dos animais desse grupo.
Essas e outras estruturas constituem indicativos de que os cordados compartilham um mesmo ancestral comum, que teriam transmitido esses caracteres a todas as demais espécies do grupo.
A Evolução é o processo através no qual ocorrem as mudanças ou transformações nos seres vivos ao longo do tempo, dando origem a espécies novas. É uma teoria praticamente incontestável, EMBORA EXISTA AINDA UMA CERTA RESISTÊNCIA PRINCIPALMENTE NO ÂMBITO RELIGIOSO.
Uma das vertentes da evolução é a embriologia.
Um embriologista pode estudar o desenvolvimento de animais, plantas e até fungos. Os biólogos evolutivos geralmente estudam a embriologia como um meio de entender linhas complicadas de evolução.
Os biólogos evolutivos geralmente usam a embriologia como um meio de comparar espécies, pois o desenvolvimento de um organismo pode dar muitas pistas à sua história evolutiva. Outros cientistas ainda usam a embriologia como uma ferramenta para entender melhor o sistema ou organismo com o qual estão lidando, seja a conservação de uma espécie ameaçada ou a ruptura reprodutiva de uma espécie de praga.
A EMBRIOLOGIA GANHA MUITO MAIS INTERESSE QUANDO OLHAMOS PARA O EMBRIÃO COMO UM RETRATO MAIS OU MENOS OBSCURECIDO DA FORMA PARENTAL COMUM DE CADA GRANDE CLASSE DE ANIMAIS.
Mas os factos da embriologia continuam aí e só fazem sentido à luz da evolução. Todos os vertebrados no início do seu desenvolvimento parecem peixes embrionários porque todos descendemos de um ancestral comum similar a um peixe, que tem um embrião desse tipo. Vemos estranhas contorções e desaparecimento de órgãos, vasos sanguíneos e abertura de guelras porque os descendentes ainda carregam os genes e os programas de desenvolvimento de seus ancestrais.
E a sequência de mudanças no desenvolvimento também faz sentido: num estágio do desenvolvimento os mamíferos têm um sistema circulatório embrionário como o dos répteis; mas nós não vemos ocorrer a situação inversa. Por quê? Porque os mamíferos descendem de répteis anteriores e não o inverso.
Talvez muitas pessoas não estejam convencidas de tais evidências, pois não viram um sapo virar um pássaro ou porque não viram um fóssil da transição de uma espécie para outra.
Mas grandes mudanças a ponto de originarem duas espécies distintas exigem uma escala de tempo que o ser humano não pode observar.
Vale lembrar que as lacunas no registo fóssil não são evidências contrárias a evolução. Voltemos à analogia da cena de um crime para adicionarmos uma quarta prova, a câmara de segurança.
Apesar de mostrar lacunas (falhas) no registoo de vídeo, não seria coerente afirmar que não há evidências suficientes, pois temos impressões digitais, pegadas e DNA apontando para uma mesma conclusão.
Temos hoje um registo fóssil razoável da nossa evolução, embora longe de ser completo.
Dados moleculares derivados do DNA e de sequências de proteínas confirmam, grosso modo, a evolução e também nos dizem “grosso modo” quando foi que divergimos de nossos parentes ancestrais.
Mesmo sem fósseis, temos evidências da evolução humana a partir da anatomia comparativa, da embriologia, da biologia molecular, dos nossos traços vestigiais e mesmo da biogeografia.
Já percebi há muito tempo que, na verdade, o embate entre criacionistas e evolucionistas não é uma disputa de teorias científicas, mas uma disputa interpretativa, assim como praticamente todas as disputas religiosas.
Os criacionistas (alguns) insistirão numa leitura literalista das Escrituras, enquanto os evolucionistas terão outro entendimento das passagens que os criacionistas usarão para rejeitar o Evolucionismo.
Desafio os criacionistas a revisarem os grandes intérpretes das Escrituras na história da Igreja e mostrarem quantos tiveram o entendimento que eles têm de Génesis.
De fato, a própria Igreja Católica, que valoriza bastante a Tradição, não vê problemas com a Teoria da Evolução.
Creio que a Bíblia nada tem a dizer sobre a Ciência.
Creio num discurso científico, não como definitivo, mas provisório, uma vez que de acordo com a própria prática científica, que se baseia na sua capacidade de revisão a fim de aproximar-se sempre da verdade.
A única possibilidade de embate possível entre um criacionista e um evolucionista É QUE AQUELE MOSTRE QUE ESTÁ APRESENTANDO UMA TEORIA CIENTÍFICA QUE FORNEÇA A MESMA ABRANGÊNCIA DE EXPLICAÇÕES QUE O EVOLUCIONISMO, QUE TENHA A CAPACIDADE DE EXPLICAR FENÓMENOS QUE A TEORIA DA EVOLUÇÃO NÃO EXPLICA E QUE, TAMBÉM, FORNEÇA PREDIÇÕES QUE POSSAM SER CONSTATADAS EMPIRICAMENTE.
Só que os criacionistas fogem de tal situação porque não o criacionismo não é científico, nem sequer uma teoria.
Na verdade, posso estar enganado, mas nunca vi um criacionista mostrando isso.
A questão fica limitada a meras críticas, mas ninguém em sã consciência irá defender que a Evolução é uma teoria acabada.
Qualquer teoria científica terá defeitos por conta da sua própria natureza; entretanto, teorias científicas devem ser atacadas por estarem falhando na explicação de fenómenos que visavam a explicar e não porque elas, aparentemente, entram em conflito com as crenças religiosas dos criacionistas.
Na natureza, as populações geralmente estão evoluindo. A grama em um campo aberto, os lobos em uma floresta e até mesmo as bactérias no corpo de uma pessoa são todas populações naturais. E todas essas populações são susceptíveis de evoluir por pelo menos alguns dos seus genes. A evolução está acontecendo aqui, agora!
Para deixar claro, não significa que essas populações estejam se encaminhando para um estado final de perfeição. Toda evolução significa que uma população está alterando sua composição genética ao longo de gerações. E as mudanças podem ser subtis — por exemplo, em uma população de lobos, pode haver uma mudança na frequência de uma variante do gene da pelagem preta, ao invés da cinza. Às vezes, esse tipo de alteração se dá por seleção natural. Outras vezes, trata-se de migração de novos organismos para a população ou de eventos aleatórios — o “fruto do acaso” evolutivo.
Primeiramente, vamos examinar o que acontece quando uma população não está evoluindo. Se uma população se apresenta em um estado chamado de equilíbrio de Hardy-Weinberg, as frequências dos alelos, ou versões dos genes, e os genótipos, ou conjuntos de alelos, nessa população permanecerão os mesmos ao longo de gerações (satisfazendo também a equação de Hardy-Weinberg). Formalmente, evolução é a mudança das frequência dos alelos em uma população ao longo do tempo, portanto uma população em equilíbrio de Hardy-Weinberg não está evoluindo
Isso é um pouco abstrato, portanto vamos analisar por partes, usando um exemplo. Imagine uma grande população de besouros. Na verdade, apenas por diversão, vamos dizer que a população tem tamanho infinito. Os besouros de nossa população infinitivamente grande vêm em duas cores, cinza escuro e cinza claro e a cor é determinada pelo gene A. Besouros AA e Aa são cinza escuro, e besouros aa são cinza claro.
Nessa população, digamos que o alelo A tem frequência de 0,30,30, comma, 3, ao passo que o alelo a tem frequência de 0,70,70, comma, 7. Se uma população está em equilíbrio de Hardy-Weinberg, as frequências alélicas estarão relacionadas às frequências genotípicas por uma relação matemática específica, a equação de Hardy-Weinberg. Desta forma, podemos prever as frequências genotípicas que serão esperadas (se a população estiver em equilíbrio de Hardy-Weinberg) através das frequências alélicas conforme demonstrado abaixo:
p22squared + 2pq + q2=12=1squared, equals, 1
p = frequência de A, q = frequência de a
Frequência de AA = p22squared = 0,722squared = 0,49
Frequência de Aa = 2pq = 2 (0,7)(0,3) = 0,42
Frequência de aa = 0,322squared = 0,09
Vamos imaginar que estas são as frequências genotípicas vistas na população de besouro (9%9%9, percent AA, 42%42%42, percent Aa, 49%49%49, percent aa). Excelente — nossos besouros parecem estar em equilíbrio de Hardy-Weinberg! Agora, vamos imaginar que os besouros reproduzem-se para formar uma próxima geração. Quais serão as frequências alélicas e genotípicas para essa geração?
Para prever isso, precisamos fazer algumas suposições:
Primeiro, vamos assumir que nenhum genótipo é melhor dos que os outros para fins de sobrevivência ou reprodução. Se for esse o caso, as frequências dos alelos A e a no conjunto de gametas (espermatozoides e óvulos) que se reúnem para formar a próxima geração será a mesma que a frequência geral de cada alelo da geração atual.
Segundo, vamos supor que os besouros acasalam-se aleatoriamente (em contraste a besouros pretos preferindo outros besouros pretos). Se for esse o caso, podemos pensar na reprodução como o resultado de dois eventos aleatórios: seleção de um espermatozoide do reservatório gênico da população e seleção de um óvulo do mesmo reservatório. A probabilidade de formar qualquer genótipo para a prole é simplesmente a mesma probabilidade de formar o conjunto de óvulo e espermatozoide que produz esse genótipo.
Podemos usar um quadro de Punnett modificado para representar a probabilidade de obter proles de diferentes genótipos. Aqui, temos que multiplicar as frequências dos gametas nos eixos para obter a probabilidade dos eventos de fertilização nos quadrados:
Como mostrado acima, predissemos uma geração de descendentes com as mesmas frequências de genótipo da geração parental: 9%9%9, percent AA, 42%42%42, percent Aa, e 49%49%49, percent aa. Se as frequências genotípicas não mudaram, também devemos ter as mesmas frequências alélicas da geração parental: 0.30.30, point, 3 for A e 0.70.70, point, 7 for a.
O que acabamos de ver é a essência do equilíbrio de Hardy-Weinberg. Se os alelos no reservatório de gametas espelham exatamente aqueles da geração parental, e se eles reúnem-se aleatoriamente (em um número infinitamente grande de eventos), não há nenhuma razão — na verdade, não há maneira — de frequências alélicas e genotípicas mudarem de uma geração para a seguinte.
Na ausência de outros fatores, você pode imaginar este processo ocorrendo repetidamente, geração após geração, mantendo as mesmas frequências alélicas e genotípicas. Uma vez que evolução é uma mudança nas frequências alélicas numa população ao longo de gerações, uma população em equilíbrio de Hardy-Weinberg não está, por definição, evoluindo.
Isso é realista?
Como mencionado no início do artigo, as populações geralmente não estão em equilíbrio de Hardy-Weinberg (pelo menos, não para todos os genes no seu genoma). Em vez disso, as populações tendem a evoluir: as frequências alélicas de pelo menos alguns de seus genes mudam de uma geração para a próxima.
De fato, os geneticistas populacionais muitas vezes verificam se uma população está em equilíbrio de Hardy-Weinberg porque suspeitam que outras forças possam estar atuando. Se as frequências alélicas e genotípicas da população estão mudando ao longo de gerações (ou se as frequências alélicas e genotípicas não coincidem com as previsões da equação de Hardy-Weinberg), a questão está em descobrir o por quê.
Pressupostos de Hardy-Weinberg e evolução
O que leva as populações a evoluirem? Para que uma população esteja em equilíbrio de Hardy-Weinberg, ou em estado de não evolução, deve-se atender cinco pressupostos principais:
1. Não há mutação. Nenhum alelo novo é gerado por mutação, também não há duplicação ou deleção de genes .
2. Acasalamentos aleatórios. Organismos acasalam-se aleatoriamente entre si, sem preferência por genótipos em particular.
3. Não há fluxo gênico. Nenhum indivíduo nem seus gametas (ex: pólen carregado pelo vento) entram ou saem da população.
4. Tamanho muito grande de população. A população deve ser efetivamente infinita em tamanho.
5. Não há seleção natural. Todos os alelos conferem igual adaptação (fazem os organismos a mesma probabilidade de sobreviver e se reproduzir).
Se qualquer um desses pressupostos não for atendido, a população não estará em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Em vez disso, ele pode evoluir: as frequências alélicas podem mudar de uma geração para outra. Frequências alélicas e genotípicas dentro de uma única geração também podem falhar em satisfazer a equação de Hardy-Weinberg.
Alguns genes podem satisfazer Hardy-Weinberg, enquanto outros não
Note que podemos pensar no equilíbrio de Hardy-Weinberg, de duas maneiras: para apenas um gene ou para todos os genes do genoma.
• Se olharmos para um gene, verificamos se os critérios acima são verdadeiros para apenas esse gene. Por exemplo, perguntaríamos se houve mutações no gene ou se organismos acasalaram-se aleatoriamente com relação a seus genótipos para esse gene.
• Se nós olhamos para todos os genes do genoma, as condições têm de ser atendidas para cada gene isoladamente.
Embora seja possível que essas condições sejam mais ou menos atendidas para um único gene sob certas circunstâncias, é muito improvável que sejam atendidas para todos os genes no genoma. Portanto, enquanto uma população pode estar em equilíbrio de Hardy-Weinberg para alguns genes (não evoluindo para esses genes), é improvável que esteja em equilíbrio de Hardy-Weinberg para todos os seus genes (não evoluindo de nenhuma forma).
Mecanismos de evolução
Os diferentes pressupostos de Hardy-Weinberg, quando violados, correspondem aos diferentes mecanismos de evolução.
• Mutação. Ainda que a mutação seja a fonte original de toda variação genética, a taxa de mutação para a maioria dos organismos é bem baixa. Portanto, o impacto de novas mutações nas frequências alélicas de uma geração para a outra geralmente não é grande. (Contudo, a seleção natural atuando sobre os resultados de uma mutação pode ser um poderoso mecanismo de evolução!)
• Acasalamentos não aleatórios. Nos acasalamentos não aleatórios, os organismos podem preferir acasalar com outros de mesmo genótipo ou de genótipos diferentes. Esses acasalamentos não alteram as frequências alélicas na população por si, embora possam alterar as frequências genotípicas. Isso impede que a população entre em equilíbrio de Hardy-Weinberg, mas é discutível se conta como evolução, já que as frequências alélicas continuam as mesmas.
• Fluxo gênico. O fluxo gênico envolve a circulação de genes para dentro ou para fora de uma população, em função de qualquer movimento de organismos individuais ou de seus gametas (óvulos e espermatozoides, por exemplo, através da dispersão do pólen de uma planta). Organismos e gametas que entram em uma população podem ter novos alelos ou podem trazer alelos já existentes, mas em proporções diferentes daquelas na população. O fluxo do gênico pode ser um agente poderoso de evolução.
• Tamanho da população não infinito (deriva genética). A deriva genética envolve mudanças na frequência alélica por causa de eventos ao acaso – literalmente, “erros de amostragem” na seleção de alelos para a próxima geração. A deriva pode ocorrer em qualquer população de tamanho não infinito, mas tem um efeito mais forte em pequenas populações. Vamos estudar em detalhe a deriva genética e os efeitos do tamanho da população.
• Seleção natural. Finalmente, o mais famoso mecanismo de evolução! A seleção natural ocorre quando um alelo (ou combinação de alelos de genes diferentes) torna um organismo mais adaptado ou menos, isto é, capaz de sobreviver e se reproduzir em um determinado ambiente. Se um alelo reduz a aptidão, sua frequência tenderá a cair de uma geração para a próxima. Vamos estudar em detalhe nas diferentes formas de seleção natural que ocorrem em populações.
Todos os cinco dos mecanismos de evolução acima podem atuar em certa medida, em qualquer população natural. De fato, a trajetória evolutiva de um determinado gene (ou seja, como seus alelos mudam em frequência na população ao longo das gerações) pode ser o resultado de vários mecanismos evolutivos agindo ao mesmo tempo. Por exemplo, as frequências alélicas do gene podem ser modificadas por fluxo gênico e deriva genética. Para outro gene, a mutação pode produzir um alelo novo, que é então favorecido (ou desfavorecido) pela seleção natural.
……
……
……
As evoluções acontecem por causa de mutações genéticas que são expostas à seleção natural. Acredita-se que o homem não é descendente dos primatas atuais, mas tem um parentesco.
O QUE AJUDA A COMPROVAR A TEORIA DOS EVOLUCIONISTAS É QUE OS SERES VIVOS COM CICLO DE VIDA MAIS CURTO MOSTRAM A EVOLUÇÃO POR SELEÇÃO E ADAPTAÇÃO, COMO AS BACTÉRIAS RESISTENTES A DETERMINADOS ANTIBIÓTICOS.
O criacionismo em um sentido amplo é a crença de que a humanidade, a vida, a Terra e/ou o universo são a criação de um agente sobrenatural.
No entanto, seu uso moderno é restrito à rejeição da evolução biológica, por motivação religiosa.
O uso mais comum deste termo se refere a um movimento de negacionismo da ciência, não devendo ser utilizado como sinónimo de religiosidade.
Esta distinção é importante, pois uma enorme parcela da população religiosa consegue conciliar sua fé com a ciência.
Diversos papas da Igreja Católica já emitiram declarações de que a fé religiosa não implica na negação da evolução.
Desde o desenvolvimento da ciência evolutiva a partir do século XVIII, vários pontos de vista criados tiveram como objetivo conciliar a ciência com a narrativa de criação do Génesis.
Nessa época, aqueles que mantinham a opinião de que as espécies tinham sido criadas separadamente eram geralmente chamados de “defensores da criação”, mas eram ocasionalmente chamados “criacionistas” em correspondências privadas entre Charles Darwin e seus amigos.
Nestes tempos de dúvida e desconfiança em relação à ciência e ao conhecimento, é importante reafirmar verdades absolutas adquiridas através de muita pesquisa e trabalho duro de cientistas.
A evolução, por exemplo, não é uma hipótese. É um fato.
Por mais de 150 anos, desde que Charles Darwin propôs a teoria que o tornaria uma das pessoas mais conhecidas da história da humanidade, a Teoria da Evolução passou por mais escrutínio e investigação rigorosa do que qualquer outra afirmação científica – e isso só a fortaleceu.
8 Exemplos da evolução em ação
Embora muitas pessoas queiram fazer parecer que a evolução não é amplamente aceita dentro da comunidade científica, isso não é verdade. Em todas as universidades, instituições de pesquisa e organizações científicas, a evolução não é apenas aceita quase que universalmente, é também a base sobre a qual estão sendo feitas pesquisas importantes.
A EVOLUÇÃO É A BASE DA MAIOR PARTE DA CIÊNCIA CONHECIDA COMO BIOLOGIA.
Caso você precise argumentar sobre o fato da evolução ser, bem, um fato, e não uma hipótese, existem, pelo menos, três evidências que podem ajudar nessa empreitada:
TRAÇOS COMUNS, ANCESTRAIS COMUNS
“Pense na sua família. Você e seus parentes mais próximos são mais parecidos do que você e seus primos. Da mesma forma, você se parece mais com seus primos do que com parentes mais distantes e mais com parentes distantes do que com pessoas do outro lado do globo. Quanto mais próximo você estiver relacionado, em geral, mais semelhanças você compartilha. É claro que essas semelhanças se estendem muito além do nível da superfície, alcançando nossa genética”.
Esse padrão de semelhanças entre parentes mais próximos se estende por toda a vida na Terra. Essas semelhanças são conhecidas como “sinapomorfias”.
São características que estão presentes em espécies ancestrais e são compartilhadas exclusivamente (em forma mais ou menos modificada) pelos descendentes evolutivos dessa espécie. As sinapomorfias vêm em hierarquias aninhadas relacionadas à variedade e intensidade das semelhanças.
Isso acontece porque as semelhanças foram herdadas de ancestrais comuns, e quanto mais atrás no tempo quaisquer duas espécies compartilham um ancestral comum, mais distantes as semelhanças se tornam. Você e seus primos compartilham os mesmos ancestrais comuns nos seus avós, mas você e seus irmãos compartilham ancestrais mais próximos – seus pais.
Espécies com um grande número de semelhanças tendem a viver perto umas das outras. Pinguins vivem apenas no Hemisfério Sul, marsupiais vivem quase exclusivamente na Austrália, cactos quase exclusivamente nas Américas, lêmures em Madagascar, etc.
“Se a evolução não fosse verdadeira, esse padrão geográfico não faria absolutamente nenhum sentido. Além disso, essas semelhanças muitas vezes parecem ser completamente arbitrárias, em vez de terem alguma vantagem seletiva”.
Embora sejam incrivelmente diversos, os insetos têm seis patas. Há provavelmente várias centenas de milhares de espécies de insetos e todas têm praticamente o mesmo plano corporal.
ESPÉCIES MUDANDO COM O TEMPO
A Teoria da Evolução de Darwin se tornou possível através da descoberta de fósseis de animais que habitavam a Terra milhões de anos atrás, mas que deixaram de existir. Os primeiros paleontólogos perceberam que espécies que viviam no passado são muitas vezes drasticamente diferentes de qualquer coisa viva hoje. Trilobites, dinossauros, preguiças gigantes, entre outros, sugerem que a vida na Terra mudou com o tempo.
Quanto mais voltamos no tempo, mais diferentes as espécies são quando comparadas com as espécies de hoje. Essas tendências gerais também podem ser vistas no nível individual, já que as linhagens podem ser vistas mudando com o tempo.
Como sabemos, no entanto, que as progressões de fósseis não representam apenas espécies separadas e não relacionadas?
Primeiro, eles têm semelhanças que sugerem que eles estão relacionados.
Em segundo lugar, essas progressões representam uma tendência, também conhecida como progressão de mudança. Por exemplo, ao longo do tempo, as espécies vão da baixa expressão de uma determinada característica à expressão intermediária e à alta expressão. Como a evolução das pernas, por exemplo. Não há elos perdidos na evolução.
“Os fósseis não são a única maneira de vermos a mudança de espécies.
Podemos ver isso em um laboratório, através da distribuição geográfica como uma espécie se espalha, ou através de seleção artificial realizada por seres humanos”.
FALHAS GENÉTICAS
As espécies carregam marcas de onde vieram. Esses sinais de origem podem vir na forma de traços reaproveitados, características que prejudicam as chances de uma espécie sobreviver ou se reproduzir. Simplificando, as espécies são falhas, e são essas falhas que contam claramente a origem natural delas.
A maioria dos mamíferos pode produzir vitamina C.
Eles não precisam se alimentar de frutas ou outros alimentos com vitamina C em sua dieta.
Não é o caso para os humanos. Nós tivemos ancestrais que comeram frutas ricas em vitamina C por tanto tempo que nossos genes produtores de vitamina C sofreram mutações há muito tempo.
Nós, no entanto, ainda possuímos seu remanescente na forma de pseudogenes.
Com estes três fatos em mente, temos a habilidade de olhar para qualquer espécie e perguntar algumas coisas.
Por exemplo: ela compartilha semelhanças com outras espécies que podem sugerir que elas estão intimamente relacionadas? Podemos perguntar também se existem mudanças progressivas nesta espécie que podem ser vistas no registro fóssil, na história registada ou na geografia, ou mesmo se a espécie em questão tem algum traço que seja remanescente das suas gerações passadas.
As respostas para essas perguntas mostram como a evolução é uma realidade da natureza – e uma de suas maiores belezas.
“Essas três simples perguntas podem transformar a maneira como você olha para o reino biológico ao seu redor. A biologia nunca será a mesma”.
Na cosmologia moderna, a origem do Universo é o instante em que surgiu toda a matéria e a energia que existem atualmente no Universo como consequência de uma grande expansão.
A teoria do Big Bang é abertamente aceita pela ciência em nossos dias e implica que o Universo poderia se ter originado há 13 730±120 milhões de anos, num instante definido.
Na década de 1930, o astrónomo estadunidense Edwin Hubble confirmou que o Universo estava se expandindo, fenómeno que o sacerdote e astrofísico George Lemaitre descreveu em sua investigação sobre a expansão do Universo (Big Bang), baseado nas equações de Albert Einstein e com a teoria da relatividade geral.
No entanto, o próprio Einstein não acreditou em seus resultados, pois lhe parecia absurdo que o Universo se encontrasse em infinita expansão, pelo que agregou a suas equações a famosa “constante cosmológica” (esta constante resolvia o problema da expansão infinita), à qual posteriormente denominaria ele mesmo como o maior erro de sua vida. Por isto Hubble foi reconhecido como o cientista que descobriu a expansão do Universo.
Existem diversas teorias científicas a respeito da origem do Universo. As mais aceitas são a do Big Bang e a teoria inflacionária, que se complementam.
No entanto ambas teorias conseguem explicar o que ocorreu a partir dos primeiros instantes da expansão Universal, mas não conseguem explicar as condições iniciais, isto é, o que ocorreu antes da própria expansão.
Existem vários modelos teóricos, no entanto, nenhum foi comprovado.
A Origem do Universo é um dos temas mais importantes da Cosmologia e continua sendo um dos maiores mistérios da Ciência.
TAL COMO A ORIGEM DA VIDA CONTINUA SENDO UM MISTÉRIO, mas, quer um quer outro, continuam sendo objecto da ciência e objecto de estudos.
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HÁ cientistas que acreditam que o Universo não tem um princípio e desafiam noção de tempo e espaço.
Quando alguém pergunta qual foi o princípio do universo, o Big Bang é a primeira resposta que vem à sua mente?
Então saiba que alguns cientistas questionam que esse tenha sido o começo de tudo – e que existe até um jovem pesquisador que vai mais além e afirma que talvez nem tenha havido um começo de tudo.
‘O tempo não existe’: a visão de Carlo Rovelli, considerado ‘novo Stephen Hawking’
O físico que afirma que o tempo corre em duas direções (e de que modo isso afeta como entendemos o Universo)
Trata-se de Bruno Bento, pesquisador português do Departamento de Ciências Matemáticas da Universidade de Liverpool, no Reino Unido. Bento é coautor de um artigo acadêmico intitulado If time had no beginning (“Se o tempo não tivesse começo”, em tradução livre), que ainda está sendo revisado por outros especialistas.
Legenda da foto,
O Big Bang é a nossa visão tradicional da origem do universo
SUA TEORIA É DIFERENTE DO NOSSO CONCEITO TRADICIONAL DA PASSAGEM DO TEMPO. ELE PROPÕE A EXISTÊNCIA DE UM PASSADO INFINITO E CONSIDERA O BIG BANG APENAS UM EVENTO A MAIS NA HISTÓRIA DO COSMOS, QUE SEMPRE EXISTIU.
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“Nunca saberemos se o universo é infinito”
Considerado um dos maiores cosmólogos da atualidade, Joseph Silk fala a sobre a missão espacial que vai ajudar a explicar o Big Bang
Poucas pessoas sabem tanto sobre o início do universo quanto o astrofísico inglês Joseph ‘Joe’ Silk, ex-chefe do departamento de astronomia da Universidade de Oxford e atual líder de um grupo de astrónomos do Instituto de Astrofísica da França. Ele já publicou mais de 700 estudos relacionados ao nascimento do cosmo e das galáxias e já foi citado 27.000 vezes em trabalhos científicos de outros especialistas.
POR QUE É IMPORTANTE ESTUDAR A ORIGEM DO UNIVERSO?
Joseph ‘Joe’ Silk – É uma questão de entender nossas origens, de onde viemos. É algo que fascina a humanidade por muito tempo. Na teoria, podemos descrever os instantesiniciais do Big Bang, a teoria mais aceita pela cosmologia que descreve uma explosão primordial que deu origem a tudo. Na prática, podemos usar poderosos telescópios — que são como máquinas do tempo — para enxergar milhares de anos depois do Big Bang. Nesse contexto, com teoria e prática, estamos tentando explicar nossas origens.
É possível desenvolver tecnologia para observar os instantes iniciais do Big Bang?
JS – Os instantes iniciais, não. Nunca. Contudo, estamos pensando em formas de chegarmos cada vez mais perto.
Por exemplo?
JS – O observatório espacial Planck, por exemplo, está registrando imagens da radiação cósmica de fundo. A teoria diz que numa fração de tempo minúscula depois da explosão inicial — 10-35 segundos — houve uma expansão aceleradíssima do universo, mais rápida que a velocidade da luz. Essa expansão recebe o nome de inflação cósmica . A intensidade desse acontecimento seria tamanha que, se ele realmente aconteceu, deixou rastros no fundo cósmico de micro-ondas. Se os rastros existirem, será uma forma de provar que a inflação cósmica ocorreu e teremos nos aproximado de instantes quase imediatamente posteriores ao Big Bang.
Os dados coletados pelo observatório Planck ajudaram a dizer algo sobre o formato do universo?
JS – Os dados nos mostram que o universo é extremamente próximo de ser euclidiano. O formato do universo tem a ver com a quantidade de matéria que existe nele. Se houver matéria suficiente para ‘segurar’ o cosmo gravitacionalmente, assim como existe matéria suficiente na Terra para mantê-la coesa na forma de um planeta, o universo teria o formato de uma esfera com um espaço finito. Se não existir matéria suficiente para manter a coesão dessa esfera, o universo teria um formato aberto, como o de uma mangueira cortada ao meio. Contudo, os dados coletados até agora mostram que a quantidade de matéria que existe no universo não é grande o suficiente para fechá-lo em uma esfera, nem pequena demais, de modo que ele tenha um formato curvo e aberto. Isso quer dizer que a geometria do universo se assemelha ao de uma folha de papel infinita em todas as direções. Ou seja: duas partículas viajando em paralelo jamais vão se encontrar ao atravessar o cosmo. Contudo, mesmo com a confirmação de um universo plano — ou euclidiano — ainda não sabemos se ele é finito ou infinito.
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A EVOLUÇÃO MOSTRA QUE PODEMOS MESMO SER A ÚNICA FORMA DE VIDA INTELIGENTE NO UNIVERSO
O universo é surpreendentemente vasto. A Via Láctea tem mais de 100 mil milhões de estrelas e existem mais de um bilião de galáxias no universo visível, a pequena fração do universo que podemos ver. Mesmo que mundos habitáveis sejam raros, o seu número absoluto pode sugerir que existe muita vida por aí.
Uma série de eventos improváveis
Neste caso, a nossa evolução não é como ganhar na loteria. É como ganhar a loteria de novo, e de novo, e de novo.
Imaginemos que a inteligência depende de uma cadeia de sete inovações improváveis — a origem da vida, fotossíntese, células complexas, sexo, animais complexos, esqueletos e a própria inteligência — cada uma com 10% de hipóteses de evoluir.
As hipóteses de evolução da inteligência tornam-se uma em dez milhões.
No entanto, adaptações complexas podem ser ainda menos prováveis. A fotossíntese exigiu uma série de adaptações em proteínas, pigmentos e membranas. Os animais eumetazoários exigiram múltiplas inovações anatómicas. Se mundos habitáveis são raros, então podemos ser a única vida inteligente na galáxia, ou mesmo no universo visível.
“Estamos sozinhos no universo?”.
Esta é uma pergunta que preocupa a humanidade há milénios, mas para a qual até o momento não temos uma resposta conclusiva.
Mas considerando o que sabemos sobre nosso planeta, nosso sistema solar e outras estrelas, podemos ao menos nos arriscar a calcular uma resposta.
É o que faz o professor de astronomia David Kipping, da Universidade de Columbia, nos EUA, em um artigo publicado recentemente no jornal científico PNAS (Proceeding of the National Academy of Sciences).
Usando uma ferramenta matemática chamada Análise Bayesiana e partindo de alguns pressupostos-chave, ele calculou qual a probabilidade da vida surgir novamente na Terra se pudéssemos “voltar o relógio” e rodar a evolução de nosso planeta novamente.
A Terra foi usada como ponto de partida porque é o único planeta definitivamente habitável que conhecemos.
Mas considerando que os cientistas estimam que existam 10 septilhões (10.000.000.000.000.000.000.000.000) de planetas no universo, há chances de que em algum lugar exista ao menos um “gêmeo” da Terra, onde a vida poderia surgir em condições similares às nossas.
A VERDADE É QUE AINDA NÃO SABEMOS E TALVEZ NUNCAVENHAMOS A SABER.
Não compreendemos com que frequência a vida e a inteligência se desenvolvem em nosso universo, mas sabemos que a vida surgiu no início da história de nosso planeta.
A inteligência, entretanto, demorou muito mais e só apareceu nos últimos “minutos” de uma história de mais de 4 bilhões de anos.
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FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO
Uma forma ou fóssil de transição é qualquer resíduo fossilizado de uma forma de vida que exibe características comuns a um grupo ancestral e a seu grupo descendente derivado.
Isto é importante especialmente quando os grupos são extremamente diferenciados do grupo ancestral. Estes fósseis servem como uma lembrança de que as divisões taxonómicas são construtos humanos que foram impostos em retrospectiva em um continuum de variação. Por causa da incompletude do registo fóssil, geralmente não há como saber exactamente quão perto um fóssil transicional está do ponto de divergência. Portanto, não se pode presumir que os fósseis transicionais sejam ancestrais directos de grupos mais recentes, embora sejam frequentemente usados como modelos para tais ancestrais.
Em 1859, quando o livro A origem das espécies de Charles Darwin foi publicado pela primeira vez, a paleontologia dava os seus primeiros passos enquanto ciência e o registo fóssil era pouco conhecido.
Darwin descreveu a aparente ausência de fósseis de transição como um grande obstáculo à teoria da evolução.
De fato, o Archaeopteryx foi descoberto apenas dois anos depois, em 1861, e representa uma forma de transição clássica entre os primeiros dinossauros não aviários e pássaros.
MUITOS MAIS FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO FORAM DESCOBERTOS DESDE ENTÃO, E AGORA HÁ EVIDÊNCIAS ABUNDANTES DE COMO TODAS AS CLASSES DE VERTEBRADOS ESTÃO RELACIONADAS.
Exemplos específicos de transições em nível de classe são: tetrápodes e peixes, pássaros e dinossauros e mamíferos e “répteis semelhantes a mamíferos”.
O termo “elo perdido” foi usado extensivamente em escritos populares sobre a evolução humana para se referir a uma lacuna percebida no registo evolutivo dos hominídeos. É mais comumente usado para se referir a qualquer nova descoberta de fóssil de transição. Os cientistas, entretanto, não usam o termo, pois se refere a uma visão pré-evolutiva da natureza. De acordo com Simon Conway-Morris (Universidade de Cambridge), o resultado líquido está muito longe de um tapete perfeito de forma que permitiria que um investigador lesse a Árvore da Vida, simplesmente por encontrar os intermediários — vivos e extintos — que, em princípio, conectam todas as espécies.
MAS OS FÓSSEIS DE TRANSIÇÃO QUE EXISTEM JÁ SÃO MAIS QUE SUFICIENTES PARA COMPROVAR A EVOLUÇÃO
A evolução é um fato, e ela pode ser verificada em diversas linhas de investigação, pois as evidências, de certa forma, estão documentadas nos organismos dos animais. Todo o trabalho para desvendar este passado faz da biologia uma ciência histórica.
Fatos não-vistos não deixam de serem fatos por não haver testemunhas oculares.
“Fatos se perpetuam através de suas evidências, concretas demais para serem ignoradas”
SEQUÊNCIA DE FARAÓS:
O idílico Willer vai dizer que isto não tem nada a ver com o tema que nos prende. MAS TEM TUDO A VER, como verás.
Além de ser uma lição de história, serve para ilustrar por a+b que o Dilúvio Universal nunca poderia ter ocorrido.
Se tiveres dois dedos de inteligência é fácil de constatar que tal nunca teria sido possível.
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Esta é uma lista de faraós organizada cronologicamente e por dinastias, oriunda de diversas fontes e sujeita a discussão, sobretudo no que diz respeito aos períodos históricos mais obscuros.
Não existe uma concordância em torno da cronologia correspondente a cada reinado pelo que se optou por apresentar diferentes datas propostas por diversos especialistas. (ALÉM DE HAVER ALGUMAS IMPRECISÕES COM ALGUNS FARAÓS E COM ALGUMAS DATAS, O GROSSO DA SEQUÊNCIA ESTÁ DEMONSTRADA QUER PELAS PROVAS ARQUELÓGICAS, QUER PELAS PROVAS DOCUMENTAIS – ESCRITOS E ATÉ INSCRIÇÕES EM TÚMULOS E NOUTROS MONUMENTOS)
Os historiadores dividem a história do Antigo Egipto em vários períodos baseando-se em dois critérios.
O primeiro fundamenta-se no sistema de Manetão, um sacerdote egípcio do século III a.C., autor de uma história do Egipto, na qual dividia os soberanos do país em trinta dinastias.
A outra divisão habitual é em três períodos principais, denominados de “impérios” que correspondem a épocas de prosperidade, intercalados por três épocas de decadência social, cultural e política, conhecidas como “períodos intermediários” (ou intermédios).
A estes seis períodos juntam-se o período pré-dinástico (anterior ao surgimento das dinastias) e protodinástico, o período arcaico e a era greco-romana.
Época pré-dinástica e protodinástico (c. 4500-3000 a.C.);
Época Tinita (3000-2660 a.C.): I e II dinastias
Império Antigo (2660-2180 a.C): III a VI dinastias
Primeiro Período Intermediário (2180-2040 a.C.): VII a XI dinastias
Império Médio (2040-1780 a.C.): XI e XII dinastias
Segundo Período Intermediário (1780 a 1560 a.C.): XIII a XVII dinastias
Império Novo (1560-1070 a.C.): XVIII a XX dinastias
Terceiro Período Intermediário (1070-664 a.C.): XXI a XXV dinastias
Época Baixa (664-332 a.C.): XXVI a XXX dinastias
Período ptolomaico (332-30 a.C.)
Domínio romano (30 a.C.-359 d.C.)
PERÍODO PRÉ-DINÁSTICO
Em tempos pré-dinástico e dinástico, o clima egípcio era muito menos árido do que é hoje. Grandes regiões do Egipto estavam cobertas de savanas arborizadas e eram atravessadas por rebanhos de pastagens ungulados. Fauna e flora eram muito mais prolíficas em todos os arredores e na região do Nilo havia grandes populações de aves aquáticas. A caça teria sido comum para os egípcios e este é também o período em que muitos animais foram domesticados pela primeira vez.
Por volta de 5500 a.C, pequenas tribos que viviam no vale do Nilo haviam se desenvolvido em uma série de culturas demonstrando o firme controle da agricultura e pecuária, e são identificáveis pela sua cerâmica e objectos pessoais, como pentes, pulseiras e colares. No Norte as culturas que mais se destacaram foram a cultura Faium A que começou a tecer e a cultura El-Omari, já que foi nela que surgiram os cemitérios. E no sul do Egipto, a Badariana, era conhecida por sua cerâmica de alta qualidade, ferramentas de pedra e seu uso de cobre.
ÉPOCA TINITA
No século III a.C., o sacerdote Manetão agrupou uma linha do tempo dos faraós de Menés aos do seu tempo em 30 dinastias, um sistema ainda em uso hoje.
Ele escolheu para começar a sua história oficial o rei chamado Meni (em grego, Menés) que se acredita que foi o unificador dos reinos do Alto e Baixo Egipto (c. de 3100 a.C).
A transição para um estado unificado realmente aconteceu de forma mais gradual do que os escritores egípcios nos querem fazer crer, e não há registo contemporâneo de Menés. Alguns estudiosos acreditam agora que, no entanto, que o mítico faraó Menés pode realmente ter sido o faraó Narmer, que é retratado vestindo trajes reais sobre a cerimonial Paleta de Narmer em um ato simbólico de unificação, ou então o faraó Atótis.
Durante o período Tinita (3.000 – 2660 a.C. – I E II Dinastias) os faraós realizaram ataques contra os núbios, líbios e beduínos, assim como realizaram incursões contra o Sinai em busca de cobre e turquesa e no Mar Vermelho para exploração das minas locais. Também comercializaram com a região Síria e Palestina de onde obtinham a madeira de cedro.
IMPÉRIO ANTIGO (2.660-2.180 A.C): III A VI DINASTIAS
Durante o Império Antigo, houve uma tendência para a construção de pirâmides como monumentos fúnebres para os faraós.
O Império Antigo é caracterizado por um crescente comércio com o Líbano, Palestina, Mesopotâmia e Punt, assim como por expedições comerciais para exploração mineral nas minas do Sinai e Mar Vermelho (Deserto Oriental e por campanhas militares contra núbios e líbios.
Com suas campanhas militares e comerciais o Egipto além de criam acampamentos estratégicos também adquiriu ouro, cobre, turquesa, madeira de cedro, mirra, malaquita e eletro.
Sob Sefrés, com o crescente comércio, foi criada a primeira frota marítima egípcia.
SÓ NOS INTERESSAM OS FARAÓS DO PERÍODO DA ÉPOCA TINITA (3.000-2.660 A.C.): I E II DINASTIAS E DO IMPERIO ANTIGO (2.660-2.180 A.C): III A VI DINASTIAS,
DADO QUE NÃO SE SABE QUANDO O ALEGADO DILÚVIO UNIVERSAL OCOREEU, MAS TERÁ OCORRIDO ENTRE 3.000 a.C. e 2.700 a.C.
Mas “De acordo com a genealogia do Génesis, o Dilúvio Bíblico aconteceu quando Noé tinha 600 anos de idade, o que, assumindo que a terra fora criada em 4.004 a.C. (Tese do Arcebispo James Ussher), posiciona o Dilúvio em cerca de 2.400 a.C. (aproximadamente ao mesmo tempo em que estavam sendo construídas as Pirâmides do Egipto).
Ainda assim, nenhum registo histórico dessa época, nem dos egípcios, nem dos fenícios, nem dos gregos, nem de nenhum outra cultura menciona tal evento (depois de tudo, dificilmente eles deixariam de mencionar).
Os registos históricos de civilizações tão antigas como a da China ou os habitantes do Vale do Indo não mostram nenhum período de tempo em que estas civilizações houvessem sido destruídas subitamente por uma inundação global, para serem repovoadas de forma lenta posteriormente. Simplesmente não há nenhuma evidência de nenhum tipo, seja da arqueologia, geologia ou história, que indique uma inundação de nível global que tenha destruído todas as pessoas excepto oito.”
Já disse que um dilúvio de alcance mundial, como o descrito no livro de Génesis, é incompatível com a compreensão científica moderna da história natural, especialmente a geologia, a palentologia, carecendo de evidências arqueológicas Básicas.
MAS PARA TER UMA PROVA MAIS CABAL VAMOS VER UMA SEQUÊNCIA DE FARAÓS DO ANO 3.000 ATÉ 2.600 a.C. e ver que é impossível, ter ocorrido um dilúvio universal, pois os Faraós sucederam-se sem nenhuma catástrofe, pois se tivesse havido dilúvio todos os faraós desde 2.500 a.C. em diante não existiriam.
Como eu disse, se tiveres dois dedos de inteligência é fácil de constatar que tal nunca é possível.
Na verdade, acabando a humanidade em 2.400 a.C. não haveria Faraós durante muito, muito tempo. Como poderia? Haveria uma ruptura de faraós, ou talvez nunca mais houvesse, pois para formar a Civilização Egípcia de novo seriam preciso milhares de anos (se é que alguma vez se formaria). Seja como for, perder-se-ia a sequência que se verifica haver.
PORTANTO NÃO SEJAS BURRINHO….
Vejamos então a sequência:
Hedju-Hor – 3.200 -3.175 a.C. a.C.
Período conturbado e mal conhecido (em que houve também outros Faraós como Iri-Hor, Xendju, Sequém e Serquete)
Provavelmente incompleto, este grupo de faraós, que antecede a I Dinastia, costuma designar-se de Dinastia 0.
Dinastia I
Menés (ou Namer) – 3.032 a 3.000 a.C.
Faraó que uniu os dois reinos do Egipto num só.
Atotis – 3.000 a 2.999 a.C.
Neitotepe – Tradicionalmente confundida com um governante masculino, terá sido esposa de Narmer e regente em nome de Atótis. Contudo, estudos mais recentes comprovam que poderia ser, ao invés, casada com Atótis e regente do faraó seguinte, Quenquenés. Pode ter sido também rainha por direito próprio. Se assim for, é das primeiras mulheres (senão a primeira a assumir o poder na História
Quenquenés (Djer) – 2980-2960 a.C. .
Uenefés – 2.960-2930 a.C.? .
Merneite – 2.950 a.C.? – Também designada Merite – Neite. Regente ou provavelmente rainha por direito próprio. Se assim for, também é outra das mulheres a assumir o poder na História.
Usafedo – 2.930-2.910 a.C.
Miebido – 2.910 – 2.890 a.C.
Semempsés – 2.890 – 2870 a.C.?
Biedequés – 2.870-2850 a.C.?
Nefercaés – 2.900 a.C. – Sabe-se apenas que teve um reinado curto.
Horus-Pássaro – 2.900 a.C. – Sabe-se apenas que teve um reinado curto.
Dinastia II
(Nota: A tradução das listas de faraós pelo grego Manetão levou a que vários dos nomes fossem modificados por este autor para uma forma mais legível para os gregos, listada abaixo sob o nome original. As datas mencionadas correspondem a períodos dentro dos quais podem ter governado.)
Boco – 2.890 a 2.861 a.C.
Queco – 2.861 a 2.847 a.C.
Binotris – 2.847 a 2.802 a.C.
Nisute-Biteje-Nebti-Uenegue (Ougotlas, Tlás) – 2.740 a.C. ???
Setenés – 2.802 – 2.782 a.C. (Provavelmente o mesmo que Peribessene)
Peribessene – 2890 – 2886 a.C. (GOVERNA NO ALTO EGIPTO, derrota os reis do BAIXO EGIPTO
Sequemibe – ??? (Provavelmente o mesmo que Pribessene – Governa no Alto Egipto)
Neferquerés – ??? (Atestado apenas em listas de reis. Não existem provas arqueológicas da sua existência).
Sesócris – ??? (Atestado apenas em listas de reis. Não existem provas arqueológicas da sua existência).
Hudjefa – ??? (Atestado apenas em listas de reis. O seu nome na verdade é uma expressão que denuncia que já no tempo da elaboração daquelas listas se desconhecia o nome do Faraó – equivalente a desconhecido – Não existem provas arqueológicas da sua existência).
Quenerés – 2.690 a 2670 a.C. (CONSOLIDAÇÃO DEFINITIVA DA UNIFICAÇÃO EGÍPCIA)
DINASTIA III
Nisute-Biti-Nebti-Netejeriquetenebu – Djoser – 2.686 a 2.649 a.C. (filho de Quenerés e Nimetape)
Sequenquete – 2.648 a 2649 a.C. (filho de Quinerése e Nimetape ou de Djoser e Hetefernebt).
Sanaquete – 2.650 a.C. a ? (Pode ser identificado com Nebeca, um suposto rei do Império Antigo. Porém, esta ideia ainda é debatida).
Hórus-Caba – 2.643 a 2.637 a.C.
Huni – 2637-2613 a.C.
DINASTIA IV
Seneferu – 2.613 a 2.589 a.C.
Quéops – 2.589 a 2.566 a.C.
Ratoises – 2.566 a 2.558 a.C.
Cafré – 2.558 a 2532 a.C.
Bacaré – (Os Os indícios sobre este faraó são mínimos, e há quem o considere fictício. Segundo Manetão, antecedeu Mencauré).
Mencauré – 2.532 a 2.503 a.C. (Segundo Manetão, sucedeu a Bakaré, mas é mais provável que tenha sucedido ao seu pai, Cafré. Construiu a terceira e a mais pequena pirâmide em Gizé)
Seberquerés – 2.503 a 2.498 a.C.
Tanfétis – (Apesar de presente na lista de Manetão, não se encontraram menções contemporâneas deste faraó).
DINASTIA V
Userquerés – 2.498 a 2.491 a.C. ou 2.498 a 2.487 a.C.
Sefrés – 2.491 a 2.477 a.C. ou 2.487 a 2.475 a.C.
Neferircaré – 2.477 a 2.467 a.C. ou 2.475 a 2.455 a.C.
Neferefré – 2.460 a 2.453 a.C. ou 2.448-2.445 a.C.
Quepsescaré – (Governou poucos meses)
Niuserré Ini – 2.453 a 2.422 a.C. ou 2.445-2.421 a.C.
Menquerés – 2.422 a 2.414 a.C. ou 2.421 a 2.414 a.C.
Tanquerés – 2414-2375 a.C.
Unas – 2375-2345 a.C.
DINASTIA VI
Teti – 2.345-2.333 a.C.
….. e continuam…
…..
ORA, CONFORME SE VÊ, NÃO HOUVE INTERRUPÇÃO.
PORTANTO, NÃO HOUVE MESMO DILÚVIO UNIVERSAL, não será assim Willer, OU AINDA CONTINUAS A INSISTIR naquilo que não tem pés nem cabeça.
É QUE SE TIVESSE HAVIDO UM DILÚVIO UNIVERSAL a partir de 2.400 a.C. não haveria mais Faraós.
NEM SEQUER NO TEMPO DE MOISÉS HAVERIA FARAÓS (pois nem sequer haveria tempo para se refazer a cultura egípcia como a conhecemos e como era antes de 2.400 a.C.), não será Willer?
ENTÃO EM QUE É QUE FICAMOS?
A história da Torre de Babel é considerada pelos historiadores um mito, e seu estudo e interpretação nos permite entender mais da cultura hebraica e, no contexto da Torre de Babel, da cultura mesopotâmica.
ASSIM, SUA HISTÓRIA NÃO É ENTENDIDA COMO FATO, ISTO É, NÃO É CONSIDERADA VERDADE ENQUANTO ACONTECIMENTO HISTÓRICO.
O que os historiadores podem concluir do mito é que a Torre de Babel, teria sido um zigurate. Esse tipo de construção foi desenvolvido pelos sumérios, por volta de 3000 a.C., e se tornou bastante comum em toda a Mesopotâmia.
ATUALMENTE, OS HISTORIADORES TÊM CONHECIMENTO DA EXISTÊNCIA DE DEZENAS DE ZIGURATES.
Não se sabe exatamente a função dos zigurates, mas os historiadores sabem que eram construções de grande importância para as cidades mesopotâmicas.
Acredita-se que eles tinha funções importantes na administração local e que também cumpriam importantes papéis religiosos e cosmológicos.
Alguns historiadores afirmam que os zigurates sediavam templos construídos em homenagens a diferentes deuses da Mesopotâmia, e vários deles consideram que essa construção era entendida pelos mesopotâmicos como um ponto de conexão da Terra com o céu.
Entretanto, todas as hipóteses sugeridas por esses profissionais carecem de comprovação pela inexistência de maiores evidências.
No caso da Torre de Babel, existem pesquisadores que apontam que ela pode ter sido o Etemenanki (ou Etemenanqui), um zigurate construído na Babilónia, no segundo milénio a.C. Esse zigurate teria sido construído em homenagem a Marduk, um importante deus babilônico tido como o responsável pela Criação.
O nome Etemenanki é traduzido como “casa que é o alicerce do céu e da Terra”, nome esse que reforça a impressão de que os zigurates tinham um importante papel na cosmologia dos mesopotâmicos. O Etemenanki tinha cerca de 90 metros de altura e não resistiu à ação do tempo.
Na narrativa bíblica, é mencionado que o termo babel relaciona-se diretamente com a referida ação de Deus que causou confusão entre os homens.
Os historiadores, por sua vez, desconhecem a origem da palavra.
Entre os sumérios, existia um mito que narrava um episódio parecido com o da Torre de Babel. Nesse mito, chamado Enmerkar e o Senhor de Arata, o deus Enki mudou a língua falada pelos homens, o que causou grande confusão entre eles.
A Torre de Babel é um mito narrado no livro Génesis, da Bíblia. É considerado um mito fundador usado para explicar a origem da grande variedade de idiomas e a dispersão da humanidade pela Terra.
Como se disse, os historiadores afirmam que a Torre de Babel pode ter sido o Etemenanki, zigurate construído na Babilônia.
COMO NÃO PODIA DEIXAR DE SER, há um mito sumério semelhante ao da Torre de Babel, chamado Enmercar e o Senhor de Arata onde Enmercar de Uruque está construindo um grande zigurate em Eridu e exige um tributo de materiais preciosos de Arata [en] para sua construção, em um ponto recitando um encantamento implorando ao deus Enqui para restaurar (ou na tradução de Kramer, para interromper) a unidade linguística das regiões habitadas—chamadas de Subartu, Hamazi [en], Sumer, Uri-ki e a terra Martu, “o todo o universo, as pessoas bem guardadas—que todos eles se dirijam a Enlil juntos em uma única língua.
Além disso, um outro mito assírio, datado do século VIII a.C., durante o Império Neoassírio (911–605 a.C.), apresenta uma série de semelhanças com a história bíblica escrita posteriormente.
TAL COMO MITO DO O GÉNESIS, DO DILÚVIO, DA TORRE DE BABEL e outros mitos CONTADOS NA BÍBLIA TÊM A SUA GÉBESE NA SUMÉRIA E NA BABILÓNIA.
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JÁ TE DEMONSTREI QUE O LIVRO DO GÉNESIS, MOSTRA UMA NARRATIVA COMPLETAMENTE ERRÓNEA.
Como já se viu, TAL NÃO PODE SER VERDADE, A NENHUM TÍTULO.
Na verdade, está comprovado cientificamente que o génesis é um chorrilho de azelhices completas.
JÁ TE DEMONSTREI POR A+B QUE UM DILÚVIL GOBAL NÃO PODE TER OCORRIDO. Não passa necessariamente de um mito.
O TEXTO QUE ANTECEDE É A PROVA MAIS CABAL (a par de outras) DE QUE O DILÚVIL GLOBAL NÃO PODE SER VERDADE.
Está visto que a Torre de Babel, que a Bíblia não situa em nenhum momento determinado (não se sabendo quando ocorreu) também não passa necessariamente de um mito.
ASSIM SENDO, O CRIACIONISMO VIVE DE MITOS e é ele mesmo APENAS UM MITO.
O CRIACIONISMO É MESMO UM INSULTO AO INTELECTO
Alguem disse que o Deus do Antigo Testamento é sem dúvida o personagem mais desagradável da ficção: ciumento e orgulhoso, mesquinho, injusto, implacável controlador; um limpador étnico sanguinário e vingativo; um sadomasoquista, valentão, caprichosamente malévolo, misógino, homofóbico, racista, infanticida, genocida, filicida, pestilento, megalomaníaco.
Concluí que contigo nada tenho a aprender, NEM ME PODES ENSINAR NADA PORQUE NADA SABES.
Concluí que tu não queres aprender nada, ASSIM NADA TENHO PARA TE ENSINAR
Concluí que já te disse tudo o que havia a dizer, quer no que toca aos mitos do GÉNESIS, DO DILÚVIO, DA TORRE DE BABEL e outros, CONTADOS NA BÍBLIA, OS QUAIS TÊM A SUA GÉNESE NA SUMÉRIA E NA BABILÓNIA.
Concluí também que tudo o que diga sobre a evolução e sobre os avanços da ciência a respeito da mesma É ESCUSADO, pois fazes orelhas moucas a tudo o que seja evolução,
POIS SENDO UM CRIABURRICIONISTA DA TERRA JOVEM ANTI-CIÊNCIA NUNCA DEIXA DE SER BURRINHO, nada a fazer.
Assim vou-me dedicar a escrever mais um livro, baseado em tudo o que escrevi nestes anos de debate e noutras coisas.
Se alguma utilidade teve este tempo todo, foi o incentivo que me deu em alargar cada vez mais os meus horizontes, aprendendo alguma coisa com o muito estudo a que procedi, com os livros que entretanto adquiri e li.
Por isto, e só por isto, agradeço ao Willer.
WILLER OSÉ ÁLVARO 12.02.23 em 12:14- Responder
Concluí que contigo nada tenho a aprender, NEM ME PODES ENSINAR NADA PORQUE NADA SABES. R- o mesmo digo eu ,pois você só sabe repetir o que aprendeu em sala de ensino secundário , o evolucionista não consegue ver a verdade da natureza que o circunda !
Concluí que tu não queres aprender nada, ASSIM NADA TENHO PARA TE ENSINAR-
r- não possui , pois aprendeu nada , o que sabe são apenas opiniões,suposições e teorias alheias que as tomou para si como unicas verdades !
Concluí que já te disse tudo o que havia a dizer, quer no que toca aos mitos do GÉNESIS, DO DILÚVIO, DA TORRE DE BABEL e outros, CONTADOS NA BÍBLIA, OS QUAIS TÊM A SUA GÉNESE NA SUMÉRIA E NA BABILÓNIA.- r- conclui que José como outros ateus não aceitam o fato ,de que , algo decorrido,contendo referencias em varias culturas ,não consegue entender a origem de cada nação , muito menos um plágio ,reforça sua autenticidade ,algo que não aocorre com o processo evolutivo ,,exemplificando , por sermos ex colonia de Portugal ,nunca deixaremos esta cultura de quanto pior,melhor ! entenda se quiser !
Concluí também que tudo o que diga sobre a evolução e sobre os avanços da ciência a respeito da mesma É ESCUSADO, pois fazes orelhas moucas a tudo o que seja evolução,r- declaração mentirosa de alguém sem argumentação , a ciencia me informa que NÃO SABE EXPLICAR A ORIGEM DO UNIVERSO ,DA TERRA COMO ÚNICO PLANETA HABITADO, E ADEMAIS , A ORIGEM DA VIDA , até o momento A EVOLUÇÃO é uma teoria e NUNCA SERÁ UM FATO
POIS SENDO UM CRIABURRICIONISTA DA TERRA JOVEM ANTI-CIÊNCIA NUNCA DEIXA DE SER BURRINHO, nada a fazer.
R- Concluo , sendo JOSE um EVÓLUCIMEDIÓCRE , nunca aceitará a pseudo ciencia que afirma que a terra ,baseada na idade dos cometas ,possui bilhões para dar um fundamento no disparate evolutivo onde José crê que foi um animal, que aos saltos evoluiu para português.
Assim vou-me dedicar a escrever mais um livro, baseado em tudo o que escrevi nestes anos de debate e noutras coisas.
r- sim, como sempre escrevi :evolucionistas estão em buscam de fama, publicidade e riqueza , e nunca com a verdade, pois precisam de novos argumentos para não perder o foco !continue com suas parvóices !
Se alguma utilidade teve este tempo todo, foi o incentivo que me deu em alargar cada vez mais os meus horizontes, aprendendo alguma coisa com o muito estudo a que procedi, com os livros que entretanto adquiri e li.
r- e percebo que não sabes nada , pois as respostas que são feitas a evolucionistas desde os tempos da cultura grega a evolução é apenas um joguete nas mãos de educadores , caso contrário, não encontrarão alguém para enganar , pois os cristianismo apontam o pior do homem :GANÂNCIA
Por isto, e só por isto, agradeço ao Willer.
R- eu quem lhe agradeço , mais uma vez comprovei que a pseudo ciencia não possui resposta para tudo e muito menos para o futuro , as perguntas que forma feitas há 11 anos atrás :
— SE DEUS NÃO EXISTE QUAL A ORIGEM DA VIDA ?
— QUAL SERIA O PADRÃO MORAL DO EVOLUCIONISTA SEM A EXISTÊNCIA DE DEUS ?
Aprendi muito com você ,mas ensinou que a ciencia evolucionista é falha pois não explica o que não pode manipular ,agora, NÃO MISTURE CULTURA COM CRISTIANISMO , POIS NÃO ME DIZ NADA.
não suma e um abração ! não reli ! vou continuar !
CONTINUANDO COM O BESTEIROL
–OSÉ ÁLVARO 12.02.23 em 11:48- Responder
A história da Torre de Babel é considerada pelos historiadores um mito, e seu estudo e interpretação nos permite entender mais da cultura hebraica e, no contexto da Torre de Babel, da cultura mesopotâmica.
ASSIM, SUA HISTÓRIA NÃO É ENTENDIDA COMO FATO, ISTO É, NÃO É CONSIDERADA VERDADE ENQUANTO ACONTECIMENTO HISTÓRICO.
R- JÁ SOBRE O EVOLUCIONISMO -Desde as primeiras séries de nossos estudos vimos sendo familiarizados com uma explicação – no mínimo estranha – sobre a origem da vida: a teoria da evolução de Charles Darwin, soberana nos manuais de colégio.
No entanto, um grande número de escolas norte-americanas está excluindo de seus currículos o ensino do darwinismo. O motivo? Um fato certamente de pouca importância – e talvez por isso nunca seja mencionado no Brasil – : a evolução das espécies jamais foi provada cientificamente
–ASSIM SENDO, O CRIACIONISMO VIVE DE MITOS e é ele mesmo APENAS UM MITO.
O CRIACIONISMO É MESMO UM INSULTO AO INTELECTO
-R- JÁ NO EVOLUCIONISMO -Ora, se a evolução fosse uma realidade, o surgimento dessa vasta gama de espécies do Cambriano deveria imprescindivelmente estar precedida de uma série de formas de transição entre os seres unicelulares do Pré-Cambriano e os invertebrados do Cambriano. Nunca foi encontrado nada no registro fóssil. Esse é, aliás, um ponto que nenhum evolucionista ignora.(incluindo o IGNÓBIL PORTUGUÊS)
–TAL COMO MITO DO O GÉNESIS, DO DILÚVIO, DA TORRE DE BABEL e outros mitos CONTADOS NA BÍBLIA TÊM A SUA GÉBESE NA SUMÉRIA E NA BABILÓNIA.
R- MITOS DA EVOLUÇÃO :
–Mito 1. As mutações suprem a matéria-prima necessária para se criar novas espécies.
–Mito 2. A seleção natural levou à criação de novas espécies.
–Mito 3. O registro fóssil prova mudanças macroevolucionárias
TAL COMO O MITO DO UNIVERSO ,O SISTEMA SOLAR , A TERRA E A VIDA DO NADA , NÃO PASSA APENAS DE UMA TEORIA BARATA QUE CUSTA CARA AOS UNIVERSITÁRIOS PARA FOMRAREM PESSOAS SEM PRINCIPIOS DE MORALIDADE ,COMO SÃO EVOLUCIONISTAS !
–ORA, CONFORME SE VÊ, NÃO HOUVE INTERRUPÇÃO.- quanto a evolução , é o contrario, sempre há interrupção e saltos !
PORTANTO, NÃO HOUVE MESMO DILÚVIO UNIVERSAL, não será assim Willer, OU AINDA CONTINUAS A INSISTIR naquilo que não tem pés nem cabeça.
r- José não soube refutar isso \;Rehwinkel (The flood) indica que esses depósitos estão presentes até mesmo em montanhas de grande altitude e estendem-se a uma profundidade que vai de 45 a cem metros. Visto que nenhum esqueleto se acha completo, pode-se dizer com certa segurança que nenhum desses animais (mamutes, ursos, lobos, bois, hienas, rinocerontes, bisões, veados e muitos mamíferos de menor porte) caiu vivo nessas fendas e tampouco foram empurrados ali pelas torrentes. No entanto, devido à cimentação de cálcio verificada nesse conjunto de ossos heterogêneos, necessariamente foram todos depositados ali sob água. Tais fendas foram descobertas em Odessa, perto do mar Negro, na ilha de Quitera, ao largo do Peloponeso, na ilha de Malta, na rocha de Gibraltar e até nas fontes de Ágata, no Nebraska (que foram escavadas em 1876, numa área de dez acres).
Essas evidências geológicas têm importância decisiva, embora raramente sejam mencionadas pelos cientistas que rejeitam a exatidão das Escrituras
É QUE SE TIVESSE HAVIDO UM DILÚVIO UNIVERSAL a partir de 2.400 a.C. não haveria mais Faraós.
r- de onde tirou esta conclusão o texto acima não é objetivo ,pois não não há indicação dos povos cananeus antes de Israel ir para o Egito a saber os descendentes de Abrão .
NEM SEQUER NO TEMPO DE MOISÉS HAVERIA FARAÓS (pois nem sequer haveria tempo para se refazer a cultura egípcia como a conhecemos e como era antes de 2.400 a.C.), não será Willer?
r- Nomes de lugares cananeus, no Delta. Uma longa ocupação semita ao norte do Delta, anteriormente ao Novo Império Egípcio (1546-1084 a.C.), é certa, baseando-se nos nomes cananeus de lugares ali encontrados no Novo Império, que incluem Sucote (Êxodo 12:37), Baal-Zefom (Êxodo 14:2), Migdol (Êxodo 14:2), Zilu (Tel Abu Seifah) e muito provavelmente a própria Gosen (Êxodo 8:22; 9:26).
ENTÃO EM QUE É QUE FICAMOS?
r- pode me informar por qual motivo omitiu a referência de 1546-1084 ?seria um modo de deturpar por falta de argumentos ?seria desonestidade ?
–JOSÉ ÁLVARO 11.02.23 em 22:31- Responder
A evolução é um fato, e ela pode ser verificada em diversas linhas de investigação, pois as evidências, de certa forma, estão documentadas nos organismos dos animais. Todo o trabalho para desvendar este passado faz da biologia uma ciência histórica.
R- a evolução é um mito e não um fato (“Assim como o calor do Sol é um fato, a evolução também é um fato”, afirmou o professor Richard Dawkins, destacado cientista evolucionista.16 Naturalmente, experiências e observações diretas provam que o Sol é quente. Mas será que experiências e observações diretas dão ao ensino da evolução o mesmo apoio inquestionável?Observando o documento fóssil, fica claro a existência de uma sucessão hierárquica das formas de vida ao longo do tempo. Quanto mais antigos os estratos fósseis, mais inferiores são as espécies da escala biológica. NÃO VIVA ILUDIDO !
–JOSÉ ÁLVARO 11.02.23 em 19:07- Responder
Na cosmologia moderna, a origem do Universo é o instante em que surgiu toda a matéria e a energia que existem atualmente no Universo como consequência de uma grande expansão.
A teoria do Big Bang é abertamente aceita pela ciência em nossos dias e implica que o Universo poderia se ter originado há 13 730±120 milhões de anos, num instante definido.
R- QUAL ESCOLA PORTUGUESA EM QUE APRENDEU ESTA ASNEIRA , vou tentar escrever com minha proprias palavras , se o universo tivesse 13,75 bilhões de anos ,as galaxias se apresentaria em dimensões maiores do que vemos atualmente , o que vemos são galáxias novas numa teoria velha e mentirosa , o BIG BANG trata-se apenas de mais uma asneira pseudo cientifica ,que pelo meu entender ,José os ditos cientistas saberiam explicar certas estrelas massivas e seu surgimento , ARGUMENTE POR FAVOR , POIS QUERO SABER SEU ENTENDIMENTO E APRESENTAR OS CONTRAS .
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Tu não me podes ensinar nada, porque nada sabes. Dizes tu que eu só sei repetir o que aprendi em sala do ensino secundário. Se assim fosse já não seria muito mau, pois significava que tina aprendido alguma coisa. Mas, também sei repetir o que aprendi nas muitíssimas leituras que tenho feito, ou seja o que aprendi já depois do secundário e da faculdade (universidade).
E o evolucionista consegue ver a verdade da natureza que o circunda, o evolucionista estuda a natureza para melhor conhecer a verdade da mesma natureza.
Já o criacionista não estuda nem sabe nada. É um zero à esquerda.
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Concluí que tu não queres aprender nada, ASSIM NADA TENHO PARA TE ENSINAR.
Eu não sei muito, mas sei alguma coisa. São teorias alheias? Não são todas?
Não as tomei para mim como únicas verdade, mas sim como verdades, ao lado de outras, que no seu conjunto ajudam a decifrar a natureza das coisas: A teoria do Big Bang, A lei de Hubble-Humason da expansão cósmica, As leis de Kepler do movimento planetário, A lei de Newton da Gravitação Universal, A teoria da Evolução por selecção natural de Darwin, A teoria da relatividade de Einstein, As leis da termodinâmica, O princípio de flutuabilidade de Arquimedes, O princípio da incerteza de Heisenberg, As leis do movimento de Newton, etc., etc.
As leis científicas normalmente podem ser reduzidas a uma equação matemática, como por exemplo uma das mais conhecidas, a E = mc². É uma afirmação que se baseia em dados empíricos e cuja validade está normalmente limitada a uma série de condições, como o “c” que é a velocidade da luz no vazio. Mas o que é uma lei científica? E uma teoria científica?
Estas teorias tentam sintetizar um corpo de observações ou evidências de um fenómeno, em particular dentro de um grupo de conhecimento sintético e organizado. É uma afirmação valiosa sobre a forma de funcionamento da natureza, mas não é em todos os casos que se pode reduzir a uma teoria a uma simples frase ou equação.
Tanto teorias como leis dependem de elementos científicos básicos, como a avaliação experimental da premissa, a criação de uma hipótese, a criação de uma conclusão ou a recolha de dados empíricos. Há teorias que se tornaram nas mais importantes da história, e é sobre essas que vamos hoje falar. São conhecidas do grande público em geral que nada sabe sobre ciência, embora seja apenas de nome.
MAS TU NÃO QUERES APRENDR NADA, que se pode fazer?
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Concluí que já te disse tudo o que havia a dizer, quer no que toca aos mitos do GÉNESIS, DO DILÚVIO, DA TORRE DE BABEL e outros, CONTADOS NA BÍBLIA, OS QUAIS TÊM A SUA GÉNESE NA SUMÉRIA E NA BABILÓNIA.
A tua resposta a esta questão não passa de uma série de baboseiras, sem sentido algum.
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Concluí também que tudo o que diga sobre a evolução e sobre os avanços da ciência a respeito da mesma É ESCUSADO, pois fazes orelhas moucas a tudo o que seja evolução.
A prova do que ficou dito está na resposta que deste a esta questão.
Dizes que a ciência te informa…, como podes saber o que a ciência te informa? Se tu não sabes nada de ciência.
Dizes que a evolução é uma teoria, em jeito de desprezo. Mas eu digo que é uma teoria científica, em jeito de satisfação.
Que a evolução também é um facto, já to demonstrei muita vez.
Em ciência, um “facto” normalmente se refere a uma observação, uma medição ou outra forma de evidência que é esperada que ocorra do mesmo jeito sob circunstâncias semelhantes.
No entanto, os cientistas também usam o termo “facto” para se referirem a uma explicação científica que foi testada e confirmada tantas vezes que não há mais razão convincente para continuar a testá-la ou à procura de exemplos adicionais.
Nesse sentido, a evolução é um fato científico por sua ocorrência passada e contínua.
Como as evidências que a sustentam são tão fortes, os cientistas não questionam se a evolução biológica ocorreu e continua a ocorrer. Em vez disso, investigam os mecanismos da evolução, a rapidez da evolução e outras questões relacionadas.
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POIS SENDO UM CRIABURRICIONISTA DA TERRA JOVEM ANTI-CIÊNCIA NUNCA DEIXA DE SER BURRINHO, nada a fazer.
Sendo eu um evolucionista, sei que a Terra tem muito mais, mas muitíssimo mais, que os 6.000 anos que os criacionistas da Terra Jovem lhe atribuem.
Esta idade de cerca de 4,5 biliões de anos que a Terra possui é uma realidade já comprovada milhares de vezes pela ciência.
TU NÃO O QUERES ADMITIR, fica então com os 6.000 anos que demonstram apenas o quanto burro és.
Face a tudo o que já te disse que comprova que a Terra não pode ter 6.000 anos de idade.
ERA PARA NÃO POSTAR MAIS NADA, E NA VERDADE É O QUE VOU FAZER.
MAS QUERO DEIXAR-TE MAIS ESTE TEXTO INFRA, PARA MEDIRES A ESTUPIDEZ QUE É CONTINUARES A DEFENDER A OCORRÊNCIA DE UM DILÚVIO GLOBAL
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De acordo com a genealogia do Génesis, o Dilúvio Bíblico aconteceu quando Noé tinha 600 anos de idade, o que, assumindo que a terra fora criada em 4.004 a.C. (Tese do Arcebispo James Ussher), posiciona o Dilúvio em cerca de 2.400 a.C. (aproximadamente ao mesmo tempo em que estavam sendo construídas as Pirâmides do Egipto).
Também há quem o coloque em 2.240 a.C.
Segundo a contagem de outros, ocorreu no ano de 2.516 a.C.
SEJA COMO FOR, A VERDADE É QUE NÃO SE SABE QUANDO OCORREU.
Mas então digamos que terá ocorrido entre 3.000 a.C. e 2.700 a.C..
Já o disse, mas repito: Ainda assim, nenhum registo histórico dessa época, nem dos egípcios, nem dos fenícios, nem dos gregos, nem de nenhum outra cultura menciona tal evento (depois de tudo, dificilmente eles deixariam de mencionar).
Os registos históricos de civilizações tão antigas como a da China ou os habitantes do Vale do Indo não mostram nenhum período de tempo em que estas civilizações houvessem sido destruídas subitamente por uma inundação global, para serem repovoadas de forma lenta posteriormente. Simplesmente não há nenhuma evidência de nenhum tipo, seja da arqueologia, geologia ou história, que indique uma inundação de nível global que tenha destruído todas as pessoas excepto oito.”
Já disse, e repito, que um dilúvio de alcance mundial, como o descrito no livro de Génesis, é incompatível com a compreensão científica moderna da história natural, especialmente a geologia, a paleontologia, carecendo de evidências arqueológicas Básicas.
Se tiveres um pouquinho de inteligência (dois dedos de inteligência) é fácil de constatar que tal nunca é possível.
É QUE NÃO SE NOTA NENHUMA RUPTURA NO DESENVOLVIMENTO DA HISTÓRIA UNIVERSAL.
Ora vejamos vários eventos da HISTÓRIA UNIVERSAL DO 3º. MILÉNIO a.C..
O terceiro milénio a.C. ocorre da antiga para a média Idade do Bronze. Iniciou-se no primeiro dia de 3.000 a.C. e terminou no último dia de 2.001 a.C..
Representa um período de tempo em que o imperialismo, ou o desejo de conquistar, cresceu nas cidades-estados do Oriente Médio e também em toda a Eurásia, com a expansão indo-europeia na Anatólia, Europa e Ásia Central. Estima-se que a população mundial chegou ao número de 30 milhões nesse milénio.
EVENTOS IMPORTANTES:
3000 a.C.
Os Semitas habitam a região da Mesopotâmia.
Primeiros concílios sacerdotais na América do Sul.
Desenvolvimento da cerâmica nas Américas.
Data provável dos megálitos do Stonehenge, na Inglaterra.
Época em que a civilização de Caral (Norte Chico) se estabeleceu ao norte de onde hoje é Lima, capital do Peru, onde teria existido por quase 1 200 anos até à sua queda.
Em 2800 a.C.
Começo da formação das cidades sumerianas, como Quis, Lagaxe, Xurupaque, Uma, Ur, Uruque e Eridu, além da civilização Harapa, na Índia.
Em 2700 a.C.
Começa a construção das pirâmides de Gizé, no Egipto.
Em 2686 a.C.
Fundação da terceira dinastia egípcia pelo faraó Djoser, com a transferência da capital para Mênfis, iniciando-se assim o Império Menfita.
2600 a.C.
Ano estimado da construção da cidade da extinta Civilização de Harapa, cujas ruínas são chamadas de Moenjodaro.
2500 a.C.
Ur-Nanse chega ao poder em Lagaxe, uma das cidades semitas.
Os egípcios descobrem o papiro e a tinta para a escrita; e constroem as primeiras bibliotecas.
Objectos de ferro são confeccionados no antigo Oriente Próximo.
Em 2400 a.C.
Os egípcios importam ouro de outras partes da África.
Em 2331 a.C.
Fundação do primeiro Império mesopotâmico, por Sargão I.
Em 2300 a.C.
Cavalos são domesticados no Egito.
Galinhas são domesticadas na Babilónia.
Arcos e flechas são usados em guerras.
Em 2200 a.C.
Chineses no vale do Rio Amarelo.
Em 2190 a.C.
Invasão e destruição das cidades mesopotâmicas pelos Gútios, povos pastores nómadas.
Em 2100 a.C.
Os mesopotâmios fabricam vidro e constroem zigurates (como a torre de Babel!!).
Entre 2100 e 1600 a.C., foram escritos os poemas sumérios de Gilgamesh.
Em 2089 a.C.
Egialeu começa a reinar em Sicião, 1.313 anos antes da primeira olimpíada.
Em 2084 a.C.
Um povo da Arábia, os hicsos, ou reis pastores, invadem e conquistam o Egito. Seu primeiro rei, Salátis, reina por 19 anos.
Em 2065 a.C.
Bnon, segundo rei hicso do Egito; ele reina por 44 anos.
Em 2050 a.C.
Fundação da terceira dinastia de Ur pelo rei Ur-Namu.
Em 2049 a.C.
Sobe ao trono do Babilónia o rei Sumuabum.
Em 2021 a.C.
Apachnan, rei do Egipto. Ele reina por 36 anos e 7 meses.
Pessoas importantes no 3º. Milénio a.C.
Imotepe — Chanceler do faraó Djoser, considerado o primeiro arquitecto, médico e engenheiro da história antiga;
Ur-Namu — fundador da terceira dinastia de Ur;
Sargão — primeira pessoa de qual se tem conhecimento na história a criar um império;
Enheduana — princesa acadiana e Alta Sacerdotisa;
Djoser — segundo faraó da Terceira Dinastia do Antigo Egipto;
Gilgamesh — rei da Suméria;
Lugalsagizi — rei de Uruque e Uma, conquistador de Lagaxe;
Os Três Augustos e os Cinco Imperadores da China;
Quéops — segundo faraó da quarta dinastia do Egito e construtor da Pirâmide de Quéops.
Khufu, em egípcio antigo, ou Quéops em grego, foi um faraó do Império Antigo do Antigo Egipto. Ele reinou por volta dos ano de 2551 a.C. a 2528 a.C. Foi o segundo faraó da Quarta Dinastia.
Como podia se tivesse havido um dilúvio universal??
PARA RESPONDERES A ISTO, BEM COMO AO TEXTO SUPRA DOS FARAÓS, TENS QUE REFUTAR ESTES ACONTECIMENTOS UNIVERSAIS, OU EXPLICAR COMO PODEM TER OCORRIDO EM POUCAS CENTENAS DE ANOS (APÓS O SUPOSTO DILÚVIO).
DEPOIS DESTES TEXTOS E DESTES FACTOS, AINDA TENS O DESCARAMENTO DE CONTINUAR A DEFENDER O DILÚVIO GLOBAL DO GÉNESIS????
És mesmo um palerma, e um pobre de espírito.
Tu não refutaste nada.
Não referiste como foi possível existir um Faraó em 2.240 a.C. (se tivesses estudado saberias) que foi Nefercaré ou Pepi II, filho de Merenré Mentusufis e Anquessempepi II, que reinou desde 2.278 a.C. até 2.184 a.C.
Isto para quem entende que o alegado Dilúvio teria ocorrido em 2.240 a.C.
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E PARA QUEM ENTENDE QUE TERIA OCORRIDO EM 2.400 a.C. OU 2.516 a.C.
Temos os Faraós Mencauré que reinou de 2.532 a 2.503 a.C. e que construiu a terceira e a mais pequena pirâmide em Gizé.
Seguindo-se-lhe Seberquerés que reinou de 2.503 a 2.498 a.C.
Ora, quer o alegado dilúvio tenha ocorrido em 2.516, 2.400 ou 2.240 a.C., houve faraós sempre no poder.
ÉS TÃO IMBECIL QUE NÃO ENXERGAS ISSO?
“ENTÃO EM QUE É QUE FICAMOS?
r- pode me informar por qual motivo omitiu a referência de 1546-1084 ?seria um modo de deturpar por falta de argumentos ?seria desonestidade ?”
SE ESTOU A FALAR DO DILÚVIO, QUE INTERESSAM AS DATAS DE 1546 a 1084? Ou será que o alegado dilúvio ocorreu em 1546 ou 1084 A.c.?
É claro que não omiti nada, simplesmente é irrelevante.
Mas sempre te digo que em 1546 reinava Neebepetiré ou Amósis I, o qual reinou desde 1.550 até 1525 a.C. – Reconquistou o Egipto, expulsando os hicsos. Fundou a Dinastia XVIII, que inaugurou o período designado Império Novo.
E em 1.084 a.C. reinava Menmaetré-setepemptá ou Ramessés XI, o qual reinou desde 1.107 a 1.077 a.C. – Durante o seu reinado, o Egipto divide-se novamente, dando início a uma nova fase de problemas internos: os sacerdotes de Amom estabelecem e a partir de 1080 a.C. uma capital em Tebas, onde governam como monarcas.
E claro entre 1546 e 1084 a.C. houve mais Faraós que me escuso de apontar, POIS COMO DISSO É IRRELEVANTE PARA AS DATAS DO ALEGADO DILÚVIO.
ESCUSAS DE APONTAR ALEGADOS VÍCIOS OU ERROS DA EVOLUÇÃO, PORQUE O QUE ME INTERESSA É
DEMONSTRAR O ABSURDO DO ALEGADO DILÚVIO UNIVERSAL (não me interessa para nada os fósseis encontrados em montanhas, pois existem muitas explicações para eles, como os movimentos tectónicos, a formação das montanhas, etc)
Importa é aferir como é possível haver faraós que reinavam e continuaram a reinar nas datas em que o alegado dilúvio universal teria ocorrido.
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É QUE SE TIVESSE HAVIDO UM DILÚVIO UNIVERSAL a partir de 2.400 a.C. não haveria mais Faraós.
De onde tirei esta conclusão??? És assim tão néscio?
Se tivesse havido um dilúvio universal em 2.516, 2.400, 2.240 a.C., o Faraó existente teria morrido e levaria séculos para que a civilização Egípcia voltasse a ter a mesma pujança (e novos Faraós) se é que alguma vez a civilização Egípcia se reerguesse de novo.
Como eu disse:
NEM SEQUER NO TEMPO DE MOISÉS HAVERIA FARAÓS (pois nem sequer haveria tempo para se refazer a cultura egípcia como a conhecemos e como era antes de 2.400 a.C.), não será Willer?
Serás tão burrinho que não enxergas isso??
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O que tu dizes de nomes de lugares cananeus no Delta e uma longa ocupação semita ao norte do Delta, anteriormente ao Novo Império Egípcio (1546-1084 a.C.), é certa, baseando-se nos nomes cananeus de lugares ali encontrados no Novo Império, que incluem Sucote (Êxodo 12:37), Baal-Zefom (Êxodo 14:2), Migdol (Êxodo 14:2), Zilu (Tel Abu Seifah) e muito provavelmente a própria Gosen (Êxodo 8:22; 9:26), SÓ PROVA MAIS UMA VEZ QUE NÃO EXISTIU NENHUM DILÚVIO UNIVERSAL, além de que o Êxodo sendo uma ficção, como é, é totalmente irrelevante o que lá diz.
Porque então nem sequer haveria tempo para haver civilizações tão avançadas. Não seria em pouco mais de 800 anos que a civilização egípcia voltaria ao que era ANTES.
MAS O MAIS RELEVANTE É QUE NÃO HOUVE NUNCA RUPTURA NA SUCESSÃO DE FARAÓS.
ISSO SIM É QUE INTERESSA.
EIS UMA DATA IMPORTANTE:
Em 2331 a.C.
Fundação do primeiro Império mesopotâmico, por Sargão I.
COMO PODERIA ISTO ACONTECER SE TIVESSE HAVIDO UM DILÚVIO UNIVERSAL POR VOLTA DE 2.400 a.C.?????
É MAIS QUE ÓBVIO QUE TAL, DILÚVIO UNIVERSAL NUNCA OCORREU.
NÃO SERÁ ASSIM, WILLER?
AINDA CONTINUAS A DUVIDAR????
Acredita-se que a invenção da escrita tenha ocorrido no Sul da Mesopotâmia cerca de 3500 a. C., de onde se terá “propagado” para o Egipto e Pérsia.
As primeiras representações de tipo gráfico, descobertas no nível arqueológico Uruk IV, são pequenas placas com representações de animais.
Na região da Mesopotâmia, por uma questão de maior disponibilidade, o material utilizado como base da escrita é a argila, sobre a qual se desenvolvem diversas incisões traçadas com o auxílio de canas talhadas em secção triangular, produzindo, deste modo, uma característica marca em cunha.
Ora, por volta de 2234 a.C., um povo que habitava a região central da Mesopotâmia conquistou as principais cidades sumérias. Os acádios eram liderados pelo rei Sargão I, da Acádia, que construiu o Império Acádio, o primeiro grande império centralizado da Mesopotâmia. O termo “acádios” faz referência à capital e grande cidade chamada de Acad. Os acádios herdaram a escrita cuneiforme e outros aspectos culturais dos sumérios.
SE TIVESSE HAVIDO UM DILÚVIO UNIVERSAL NÃO PODERIA EM POUCAS CENTENAS DE ANOS HAVER UM POVO (OS ACÁDIOS) A CONSTRUIR UM IMPÉRIO.
Por outro lado, não há registo algum de um alegado dilúvio universal, que se tivesse ocorrido seria objecto necessariamente de algum registo.
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Também no Egipto não há registo algum de nada. Aqui também já havia escrita.
A escrita egípcia (medu netjer ou sech) é uma das primeiras da Antiguidade. A sua invenção data cerca de 3000 a. C., do período anterior ao estabelecimento das dinastias faraónicas, e é resultado da fusão de vários elementos. Estendeu-se até ao início da era Cristã, altura em que foi substituída pelo alfabeto grego.
A escrita surge como necessidade do desenvolvimento da economia e da sociedade que estavam ocorrendo principalmente no Oriente Médio. A primeira forma de escrita registada nesta localidade é a cuneiforme que evoluiu dos registos de tempo de trabalho. Por volta do ano 3000 a.C. na Mesopotâmia os sumérios desenvolveram uma escrita silábica para representar a língua suméria falada, método adoptado também pelos acádios e que leva a criação dos alfabetos.
No mesmo período há o surgimento da escrita hieroglífica no Egipto Antigo com alguma relação com a escrita da Mesopotâmia.
Portanto em 2.516, 2.400 e 2.240 a.C., (datas prováveis do alegado dilúvio universal) e antes, já havia escrita tanto na Mesopotâmia como no Egipto.
Ora, nem na Mesopotâmia, nem no Egipto, existe qualquer relato de algum dilúvio universal.
Ora o Faraó Mencauré reinou de 2.532 a.C. a 2.503 a.C..
Seguindo-se-lhe Seberquerés que reinou de 2.503 a 2.498 a.C.
Temos também o Faraó Tanquerés, que reinou de 2.414 a.C. a 2.375 a.C. –
Desconhece-se relação deste Faraó com os Faraós anteriores. Provavelmente a ligação reside na esposa, que fora mulher do seu antecessor.
Reformou a administração. Foi o Faraó da dinastia com o reinado mais longo. Criou o cargo de vizir do Sul para o Alto Egipto. Foi o seu vizir Ptaotepe o compositor das Máximas de Ptaotepe.
Por último temos o Faraó Nefercaré ou Pepi II, filho de Merenré Mentusufis e Anquessempepi II, que reinou desde 2.278 a.C. até 2.184 a.C., para quem entende que o alegado Dilúvio teria ocorrido em 2.240 a.C.
ALÉM DE NÃO HAVER RUPTURA NA SUCESSÃODOS FARAÓS, NÃO HÁ REGISTO ALGUM, EM MOMENTO NENHUM, DE ALGUM DILÚVIO UNIVERSAL.
QUERES MAIS PROVAS DE QUE NÃO HOUVE NENHUM DILÚVIO UNIVERSAL, ou ainda precisas que te faça um desenho????
ARRE, QUE É MESMO BURRO.
JOSÉ ÁLVARO 22.02.23 em 11:20- Responder
Acredita-se que a invenção da escrita tenha ocorrido no Sul da Mesopotâmia cerca de 3500 a. C., de onde se terá “propagado” para o Egipto e Pérsia.
r- como uma pessoa me chama de burro se tudo que escreve fica no campo das SUPOSIÇÕES , nesta frase o que é verdadeiro ?
–SE TIVESSE HAVIDO UM DILÚVIO UNIVERSAL NÃO PODERIA EM POUCAS CENTENAS DE ANOS HAVER UM POVO (OS ACÁDIOS) A CONSTRUIR UM IMPÉRIO
r- ilustre para mim á ascensão dos ESTADOS UNIDOS E DA RUSSIA NA SEGUNDA GUERRA ,foram apenas anos ?
-No período de 1871 a 1877, o arqueólogo Warren explorou metodicamente a Cisjordânia. Entretanto, a primeira relevante escavação na Palestina começou em 1890, com o arqueólogo Flinders Petrie. Quase quarenta anos mais tarde, seus trabalhos deram o primeiro grande fruto. Uma manchete, divulgada em todos os grandes jornais do mundo, anunciava, em letras gigantes: “Encontrados vestígios do dilúvio!”.
-“A vegetação nos flancos da montanha é extremamente escassa; pedras, areia e lava formam a sua massa; águias e falcões pairam ao redor de seus picos majestosos. Só na estação mais quente é que a neve se derrete no alto do Ararate Menor. E esse evento é usado como uma espécie de calendário pelos agricultores nos povoados vizinhos. Em setembro e outubro, ele fica geralmente livre da crosta branca. Mas, o Grande Ararate, até cerca de cinco quilômetros do cume, fica todo coberto de neve e gelo, e, durante a maior parte do ano, permanece sombriamente envolto em uma nuvem densa e pesada. O topo desta nobre montanha forma uma plataforma ligeiramente convexa, quase circular, com cerca de duzentos passos de circunferência.
–QUERES MAIS PROVAS DE QUE NÃO HOUVE NENHUM DILÚVIO UNIVERSAL, ou ainda precisas que te faça um desenho????
ARRE, QUE É MESMO BURRO.
r- conteste o texto acima , entre no link , e comprove que tudo não passa de mentira como a evolução. Claro que sou , devido ao fato do Brasil ser colonizado por uma casta de jumentos , não se pode esperar nada ,D.PEDRO ,montado num burrinho DETERMINAR A INDEPENDENCIA DE PORTUGAL , não tem como levar a sério o que escreves , ademais, sem argumentos que me atingem POR EU SER CRISTÃO E NÃO HISTORIADOR ,entendeu agora hibrido de jumento !
–JOSÉ ÁLVARO 22.02.23 em 08:41- Responder
EIS UMA DATA IMPORTANTE:
Em 2331 a.C.
Fundação do primeiro Império mesopotâmico, por Sargão I.r- esta data não tem fundamento , não é verdade , não sei de onde tirou esta asneira ?
COMO PODERIA ISTO ACONTECER SE TIVESSE HAVIDO UM DILÚVIO UNIVERSAL POR VOLTA DE 2.400 a.C.?????-
r- esta data do diluvio não corresponde o que a biblia ensina ,apenas está deturpando sem base histórica !
É MAIS QUE ÓBVIO QUE TAL, DILÚVIO UNIVERSAL NUNCA OCORREU.r- na sua concepção
NÃO SERÁ ASSIM, WILLER?
r- Está equivocado refute com argumentos verdadeiro se for capaz :O rei Sargão era conhecido apenas na Biblia ,Sargão II (em acádio: Sargon in Neo-Assyrian2.png; romaniz.: Šarru-kīn[2][3] , lit. ‘rei fiel’ ou lit. ‘rei legítimo’)[4] às vezes chamado de Sargão, o Grande,[5][a] foi o rei do Império Neoassírio desde a queda de seu predecessor Salmanaser V em 722 a.C. até sua morte em batalha em 705 a.C.. Embora Sargão alegasse ser filho do rei anterior Tiglate-Pileser III (r. 745–727 a.C.), isso é incerto e ele provavelmente ganhou o trono por usurpá-lo de Salmanaser V. Sargão é reconhecido como um dos mais importantes reis neoassírios devido ao seu papel na fundação da dinastia sargônida, que governaria o Império Neoassírio até sua queda, menos de um século após a morte de Sargão.daí ,as escavações arqueológicas produziram as ruinas do magnifico palácio de Sargão em CORSABAD ,MORSHE PERALMAN escreveu :”Subitamente os cépticos como José , que tinha duvidado da autencidade até das partes do antigo testamento ,começaram rever seus conceitos , mas não se aplica ao nobre português, pois vive num mundo de sonhos onde tudo pode acontecer do nada !NÃO É ASSIM JOSÉ?
–JOSÉ ÁLVARO 21.02.23 em 23:39- Responder
És mesmo um palerma, e um pobre de espírito.
Tu não refutaste nada.
R- SIM , REFUTEI TUDO ,ENTENDO QUE SEJA UM MAL PERDERDOR ACIMA DE TUDO PRESUNÇOSO,DESTOA A MEDIOCRIDADE DA EVOLUÇÃO COM HISTORIA ANTIGA QUE NÃO POSSUI NENHUM INTERESSE PARA OS CRISTÃOS , ATÉ O MOMENTO NÃO ENTENDEU AINDA , ACORDE ?
AINDA CONTINUAS A DUVIDAR????
–DEMONSTRAR O ABSURDO DO ALEGADO DILÚVIO UNIVERSAL (não me interessa para nada os fósseis encontrados em montanhas, pois existem muitas explicações para eles, como os movimentos tectónicos, a formação das montanhas, etc)
R- procure ser um pouco honesto e refute ,pelo menos aponte elementos que desmentem o DILÚVIO , pois como Cristão ,não implica , já para você é algo relevante para desmentir , o quê ? ou para afirmar que a evolução é verdadeira , mesmo sem fundamentos. Só para constar :
-Entre os destroços, novas evidências oferecem pistas de como era a região há 7 mil anos, quando alguns especialistas acreditam que o Mar Negro era apenas um pequeno lago de água doce.
Amostras geológicas obtidas do fundo do mar poderiam, finalmente, resolver o mistério de se foi por ali que as águas adentraram, acabando com civilizações e criando uma história que conhecemos hoje como a saga de Noé e do grande dilúvio bíblico.
–NEM SEQUER NO TEMPO DE MOISÉS HAVERIA FARAÓS (pois nem sequer haveria tempo para se refazer a cultura egípcia como a conhecemos e como era antes de 2.400 a.C.), não será Willer? r- não é relevante , sigo a Cristo , e não apresentou nada de correto de que esta asneira é real, as datas não se batem e alem disso a biblia continua forte e a evolução se despencando ,como pode vida surgiu da nada : é pior do quê o DILUVIO ,NÃO É VERDADE JOSÈ?
Serás tão burrinho que não enxergas isso?? E VOCÊ CONSEGUE ENXERGAR QUE A VIDA TEM A SUA ORIGEM ? E NÃO ALEATÓRIA ?
–JOSÉ ÁLVARO 21.02.23 em 16:15- Responder
ERA PARA NÃO POSTAR MAIS NADA, E NA VERDADE É O QUE VOU FAZER.
MAS QUERO DEIXAR-TE MAIS ESTE TEXTO INFRA, PARA MEDIRES A ESTUPIDEZ QUE É CONTINUARES A DEFENDER A OCORRÊNCIA DE UM DILÚVIO GLOBAL
— ACEITA QUE DÓI MENOS ?
–O dilúvio em outras culturas ao redor do mundo
A mais conhecida história do dilúvio na literatura grega é a de Deucalião e sua mulher Pirra, contada por Apolodoro. Na Europa, encontram-se histórias do dilúvio na mitologia islandesa, lituana e do país de Gales. No Oriente, elas existem na Índia, na Birmânia, na Indochina e na Malaia, bem como entre os aborígines da Austrália, Nova Guiné, Melanésia, Polinésia, Micronésia e das Américas. Quanto à China, sabe-se que os chineses tinham conhecimento da história do dilúvio e sofreram com o mesmo. Mas, essa mesma história chinesa mostra que uma larga porção de terra permaneceu intacta.
A história torna-se, então, nossa maior testemunha, atestando, com emprego de recursos propriamente humanos e naturais, que não se pode contestar os eventos sobrenaturais, como o dilúvio, célebre alvo dos céticos, que, embasados supostamente na ciência, desmerecem a verdade bíblica, ignorando que esta mesma ciência sucumbe ante as revelações as quais ela mesma (a ciência) reputa verídicas.
R-MAS PARA O PORTUGUÊS SE TRATA APENAS DE UMA COINCIDÊNCIA OCORRIDA ENTRE VARIAS CULTURAS INCLUSIVE PORTUGAL !
JOSÉ ÁLVARO 21.02.23 em 16:14- Responder
Tu não me podes ensinar nada, porque nada sabes. Dizes tu que eu só sei repetir o que aprendi em sala do ensino secundário. Se assim fosse já não seria muito mau, pois significava que tina aprendido alguma coisa. Mas, também sei repetir o que aprendi nas muitíssimas leituras que tenho feito, ou seja o que aprendi já depois do secundário e da faculdade (universidade).
E o evolucionista consegue ver a verdade da natureza que o circunda, o evolucionista estuda a natureza para melhor conhecer a verdade da mesma natureza.
Já o criacionista não estuda nem sabe nada. É um zero à esquerda -R-JÁ O EVOLUCIONISTA SÃO DOIS ZERO A ESQUERDA ,UMA DIZIMA PERIÓRICA
–.)DATAÇÕES- Outra indefinição,extraido do seu próprio texto ;(a idade de uma amostra pode ser computada a partir das proporções relativas dos materiais radioativos restantes e seus produtos de decaimento. Por este método, a idade da Terra é estimada em cerca de 4,5 bilhões de anos. )Todos os sistemas de datação são por aproximidade ou relatividade,nenhum dos link comprovam com exatidão a idade de qualquer coisa,você aceita,mas eu não vejo verdade em algo que é datado por aproximação.Aahahahah assim é fácil.NUNCA COMENTOU SOBRE AS 11 SUPOSIÇÕES RELATIVOS A DATAÇÃO !
–O universo tem um raio observável de aproximadamente 14 bilhões de anos-luz porque ele tem uma idade de aproximadamente 14 bilhões de anos.KKKKKKKK
R-Por qual motivo José não responde por quê o universo observavel todas as galaxias são jovens : Não quer responder ou se contraditará.
PS :O DILUVIO FOI ENVIADO PARA MANTER A VIDA NA TERRA ,JÁ CUMPRIU SUA FUNÇÃO , POUCO ME IMPORTA SE CRÊ OU NÃO , O DILUVIO NÃO FAZ PARTE DAS DOUTRINA DE JESUS CRISTO ENSINOU , E BILHÕES DE PESSOAS CONTINUAM CRENDO , SUPERANDO MUITO ASSIM AQUELES QUE CREEM QUE DO NADA SE FAZ TUDO , USA CABEÇA E A RAZÃO PORTUGA ! DEIXA ESTA CULTURA INÚTIL, TENHO CERTEZA QUE NÃO ENCONTROU NENHUM LUGAR PARA ENSINÁ-LA !FIQUE EM PAZ E COM O MEU DEUS !
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“Acredita-se que a invenção da escrita tenha ocorrido no Sul da Mesopotâmia cerca de 3500 a. C., de onde se terá “propagado” para o Egipto e Pérsia.
r- como uma pessoa me chama de burro se tudo que escreve fica no campo das SUPOSIÇÕES , nesta frase o que é verdadeiro ?”
A esrita não foi inventada numm dia ou num ano determinado, além de que a escrita foi inventada em épocas diferentes, na Mesopotâmia, no Egipto, na China, nas Américas, etc.
Por isso se dá uma margem de erro, ao dizer-se “cerca de 3.500 a.C.“
Mas isto não é no campo das suposições, pois existem estudos detalhados que mostram que foi por volta de 3.500 a.C. que a escrita foi inventada na Mesopotâmia, de onde se terá propagado para o Egipto, onte tomou a forma hieroglífica, e outras zonas vizinhas.
Certo é que no ano 3.000 a.C. já havia escrita no Egipto pois temos documentos escritos dessa época.
Por isso mantenho o epíteto de burro, sim, porquanto não enxergas o óbvio.
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“SE TIVESSE HAVIDO UM DILÚVIO UNIVERSAL NÃO PODERIA EM POUCAS CENTENAS DE ANOS HAVER UM POVO (OS ACÁDIOS) A CONSTRUIR UM IMPÉRIO.
r- ilustre para mim á ascensão dos ESTADOS UNIDOS E DA RUSSIA NA SEGUNDA GUERRA ,foram apenas anos ?”
Oh meu burinho, a ascensão dos E.U.A. e da Rússia não se deu a partir de 8 SOBREVIVENTES ES UM DILÚVIO UNIVERSAL.
O que eu disse acima é que em poucas centenas de anos não poderia haver um povo a construir um Império A PARTIR DOS 8 SOBREVIVENTES DO DILÚVIO (Noé e família)
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“No período de 1871 a 1877, o arqueólogo Warren explorou metodicamente a Cisjordânia. Entretanto, a primeira relevante escavação na Palestina começou em 1890, com o arqueólogo Flinders Petrie. Quase quarenta anos mais tarde, seus trabalhos deram o primeiro grande fruto. Uma manchete, divulgada em todos os grandes jornais do mundo, anunciava, em letras gigantes: “Encontrados vestígios do dilúvio!”.”
ISSO NÃO PROVA EM NADA A EXISTÊNCIA DE UM ALEGADO DILÚVIO UNIVERSAL.
E depois eu é que sou o burro???
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“QUERES MAIS PROVAS DE QUE NÃO HOUVE NENHUM DILÚVIO UNIVERSAL, ou ainda precisas que te faça um desenho????
ARRE, QUE É MESMO BURRO.
r- conteste o texto acima , entre no link , e comprove que tudo não passa de mentira como a evolução. Claro que sou , devido ao fato do Brasil ser colonizado por uma casta de jumentos , não se pode esperar nada ,D.PEDRO ,montado num burrinho DETERMINAR A INDEPENDENCIA DE PORTUGAL , não tem como levar a sério o que escreves , ademais, sem argumentos que me atingem POR EU SER CRISTÃO E NÃO HISTORIADOR ,entendeu agora hibrido de jumento !”
OS FACTOS E AS EVIDÊNCIAS QUE TE MOSTREI NÃO PROVAM À SACIEDADE QUE É IMPOSSÍVEL TER HAVIDO UM DILÚVIO UNIVERSAL??
Então não és mesmo burro? Ou Cego?
O que é que a evolução ou a colonização do Brasil ou o facto de seres cristão e não historiador tem a ver com a evidência dos factos que te expus??
É preciso ter algum curso para aferir tais factos e tirar conclusões??
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“EIS UMA DATA IMPORTANTE:
Em 2331 a.C.
Fundação do primeiro Império mesopotâmico, por Sargão I.r- esta data não tem fundamento , não é verdade , não sei de onde tirou esta asneira ?”
Como se formaram e desapareceram os impérios na Mesopotamia?
Por volta de 2330 a.C., o rei acádio Sargão I unificou as cidades sumérias, criando o primeiro império que se tem registro na História, o Império Acádio. Porém, contínuas invasões estrangeiras inviabilizaram a permanência deste domínios, que acabou desaparecendo por volta de 2100 a.C.
O que aconteceu com o Império acadiano?
O império criado por Sargão desmoronou após dois séculos, em 2154 a.C., em consequência de revoltas internas e dos ataques dos gútios, nômades originários dos montes Zagros, no Alto do Tigre, que investiam contra as regiões urbanizadas, uma vez que a sedentarização das populações do Oriente Médio lhes dificultava a …
“””Está equivocado refute com argumentos verdadeiro se for capaz :O rei Sargão era conhecido apenas na Biblia ,Sargão II”””
QUE ESTÁ EQUIVOCADO ÉS TU. NÃO SE TRATA DE SARGÃO II, MAS DE SARGÃO I.
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“COMO PODERIA ISTO ACONTECER SE TIVESSE HAVIDO UM DILÚVIO UNIVERSAL POR VOLTA DE 2.400 a.C.?????-
r- esta data do diluvio não corresponde o que a biblia ensina ,apenas está deturpando sem base histórica !”
Não corresponde com o que a Bíblia ensina?? A Bíblia não ensina nada…
A data de 2.400 a.C. é apenas uma data de arredondamento.
De acordo com a cronologia Bíblica, o Dilúvio supostamente ocorreu entre 6 de Maio de 2349 a.C. até 30 de novembro de 2348 a.C., cronologia que levou Ussher, a datar a idade da Terra no ano 4.004 a.C..
De acordo com a genealogia do Génesis, o Dilúvio Bíblico aconteceu quando Noé tinha 600 anos de idade, o que, assumindo que a terra fora criada em 4.004 a.C. (Tese do Arcebispo James Ussher), posiciona o Dilúvio em cerca de 2.400 a.C. (aproximadamente ao mesmo tempo em que estavam sendo construídas as Pirâmides do Egipto).
O Génesis também contém uma cronologia que coloca o Dilúvio no ano 1656 depois da Criação no texto Hebreu padrão (o Texto Massorético *- outros textos têm cronologias ligeiramente diferentes). Correlacionar isso com uma data no calendário moderno tem sido contencioso entre os cronologistas modernos e os da antiguidade – HOUVE MAIS DO QUE DUZENTAS TENTATIVAS, COM RESULTADOS VARIANDO ENTRE 2304 A 6934 ANOS A.C NAS SUPOSIÇÕES DE ESTUDIOSOS SECULARES — com uma média de 4619 aC para esta escala temporal, ultrapassando todas cronologias bíblicas.
As supostas datas estimadas para o Dilúvio Bíblico, têm uma Janela de Tempo Média entre 3900 a 2100 a.C, foram várias datações apresentadas, cerca de umas duzentas aproximadamente, com valores superiores nos ramos seculares científicos, conforme citados anteriormente, o leitor poderá avaliar que os períodos propostos nem sempre são condizentes com os fatos bíblicos e seculares.
PODERIA ALGUMA VEZ O DILÚVIO TER OCORRIDO EM 2349 a.C. OU EM 2.400 A.c..
CLARO QUE NÃO
Também há quem aponte a data para 2.240 a.C. e para 2.516 AC.
Nós temos faraós de todas estas épocas que reinaram, conforma já te mencionei acima.
Ainda tens dúvidas?
Como não queres ser burrinho?
Por outro lado, em 2.516, 2.349 ou 2.400, e 2.240 a.C., (datas prováveis do alegado dilúvio universal) e antes, já havia escrita tanto na Mesopotâmia como no Egipto.
Se tivesse havido um dilúvio universal haveria indubitavelmente algum relato do mesmo …. E NÃO HÁ.
POR ISSO REPITO A PERGUNTA: COMO POPDERIA ACONTECER TAL SITUAÇÃO, OU SEJA, A FUNDAÇÃO DO 1º IMPÉRIO MESOPOTÂMICO, POR SARGÃO I EM 2.331 A.c., SE TIVESSE HAVIDO UM DILÚVIO UNIVERSAL POR VOLTA DE 2.400 a.C. OU 2.349 a.C.??
Responde se puderes
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É MAIS QUE ÓBVIO QUE TAL, DILÚVIO UNIVERSAL NUNCA OCORREU.
NÃO SERÁ ASSIM, WILLER?
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És mesmo um palerma, e um pobre de espírito.
Tu não refutaste nada.
VOLTO A REFERIR QUE NÃO REFUTASTE NADA.
E não sou um mau perdedor. Se me mostrares evidências concretas de que houve um dilúvio universal, depois de tudo o que te disse, “dou a mão à palmatória”, mas não me venhas com a história de que os muitos mitos por todo o mundo de grandes inundações ou dilúvios SERVE DE BASE PARA PROVAR UM DILÚVIO UNIVERSAL, que não serve.
Nem com as descobertas arqueológicas de Flinders Petrie, que não provam que houve um dilúvio universal de modo algum, quando muito que houve uma inundação naquele local.
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Agora outra coisa:
Demonstrar o absurdo do dilúvio universal tem muito interesse sim, POIS AS TUAS TESES CRIACIONISTAS TAMBÉM SE FUNDAMENTAM NO DILÚVIO UNIVERSAL.
Agora, “como te vês em maus lençóis” dizes que a história antiga não possui nenhum interesse para os cristãos.
Mas o assunto aqui não são os cristãos, mas o criacionismo.
Por isso, AINDA CONTINUAS A DUVIDAR que o dilúvio universal não ocorreu????
Já apontei muitos elementos que desmentem o dilúvio, ou não?
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“Entre os destroços, novas evidências oferecem pistas de como era a região há 7 mil anos, quando alguns especialistas acreditam que o Mar Negro era apenas um pequeno lago de água doce.
Amostras geológicas obtidas do fundo do mar poderiam, finalmente, resolver o mistério de se foi por ali que as águas adentraram, acabando com civilizações e criando uma história que conhecemos hoje como a saga de Noé e do grande dilúvio bíblico.”
???????
PERANTE O QUE EU JÁ TE EXPUZ, ISTO NÃO PROVA DE MODO ALGUM A OCORRÊNCIA DE UM DILÚVIO UNIVERSAL.
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“NEM SEQUER NO TEMPO DE MOISÉS HAVERIA FARAÓS (pois nem sequer haveria tempo para se refazer a cultura egípcia como a conhecemos e como era antes de 2.400 a.C.), não será Willer? r- não é relevante , sigo a Cristo , e não apresentou nada de correto de que esta asneira é real, as datas não se batem e alem disso a biblia continua forte e a evolução se despencando ,como pode vida surgiu da nada : é pior do quê o DILUVIO ,NÃO É VERDADE JOSÈ?”
NÃO IMPORTA NADA DO QUE DIGAS, O CERTO É QUE NÃO TENS COMO PROVAR A OCORRENCIA DE UM DILÚVIO UNIVERSAL.
Eu já te demostrei por a+b que em todas as datas apontadas para o dilúvio, este não podia ter ocorrido, por uma razão ou por outra
Serás tão burrinho que não enxergas isso??
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–O dilúvio em outras culturas ao redor do mundo
A mais conhecida história do dilúvio na literatura grega é a de Deucalião e sua mulher Pirra, contada por Apolodoro. Na Europa, encontram-se histórias do dilúvio na mitologia islandesa, lituana e do país de Gales. No Oriente, elas existem na Índia, na Birmânia, na Indochina e na Malaia, bem como entre os aborígines da Austrália, Nova Guiné, Melanésia, Polinésia, Micronésia e das Américas. Quanto à China, sabe-se que os chineses tinham conhecimento da história do dilúvio e sofreram com o mesmo. Mas, essa mesma história chinesa mostra que uma larga porção de terra permaneceu intacta.
A história torna-se, então, nossa maior testemunha, atestando, com emprego de recursos propriamente humanos e naturais, que não se pode contestar os eventos sobrenaturais, como o dilúvio, célebre alvo dos céticos, que, embasados supostamente na ciência, desmerecem a verdade bíblica, ignorando que esta mesma ciência sucumbe ante as revelações as quais ela mesma (a ciência) reputa verídicas.
JÁ TE DISSE ACIMA QUE A EXSTÊNCIA DE MITOS VÁRIOS EM TODAS AS CULTURAS NÃO PROVAM QUE TANHA HAVIDO UM DILÚVIO UNIVERSAL, QUANDO MUITO QUE HOUVE INUNDAÇÕES LOCAIS EM ÉPOCAS DIFERENTES.
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Tu não me podes ensinar nada, porque nada sabes. Dizes tu que eu só sei repetir o que aprendi em sala do ensino secundário. Se assim fosse já não seria muito mau, pois significava que tina aprendido alguma coisa. Mas, também sei repetir o que aprendi nas muitíssimas leituras que tenho feito, ou seja o que aprendi já depois do secundário e da faculdade (universidade).
E o evolucionista consegue ver a verdade da natureza que o circunda, o evolucionista estuda a natureza para melhor conhecer a verdade da mesma natureza.
Já o criacionista não estuda nem sabe nada. É um zero à esquerda.
As dízimas periódicas são números decimais periódicos, ou seja, apresentam um ou mais algarismos que se repetem na mesma ordem infinitamente. O algarismo que se repete é chamado de período.
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Se queres saber mais sobre datações ou sobre cosmologia ESTUDA BASTANTE.
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O ALEGADO DILÚVIO UNIVERSAL SEGUNDO A BÍBLIA FOI ENVIADO, NÃO PARA MANTER A VIDA NA TERRA, MAS PARA DIZIMAR A VIDA ANIMAL E ATÉ A VEGETAL (ESTA POR INERÊNCIA).
A Bíblia diz que o dilúvio dizimou “o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus foram extintos da terra” – tudo o que respirava ar (Génesis 7:23).
SÓ QUE TAL DILÚVIO NUNCA OCORREU, NÃO SERÁ ASSIM?
É QUE O MAIS RELEVANTE É QUE NÃO HOUVE NUNCA RUPTURA NA SUCESSÃO DE FARAÓS DO EGIPTO ENTRE 2.700 a.C. E 2.100 a.C..
ISSO SIM É QUE INTERESSA.
JOÃO DE FREITAS
NUNCA OCORREU UM DILÚVIO UNIVERSAL, MAS INUNDAÇÃO LOCAL
15/11/2005
A Bíblia diz que, por causa da multiplicação da maldade do homem sobre a Terra, Yavé, o deus criador, fez um dilúvio, que cobriu toda a Terra, sobrevivendo somente um homem chamado Noé e sua família, em uma grande embarcação, juntamente com um ou sete casais de cada espécie animal. Os estudos geológicos provam que a Terra nunca foi totalmente inundada, coisa completamente ilógica, mas houve inundações locais. Uma dessas catástrofes deve ter sido a base da lenda do dilúvio universal.
“De acordo com a genealogia do Génesis, o Dilúvio Bíblico aconteceu quando Noé tinha 600 anos de idade, o que, assumindo que a terra fora criada em 4004 a.C., posiciona o Dilúvio em cerca de 2400 a.C. (aproximadamente ao mesmo tempo em que estavam sendo construídas as Pirâmides do Egito). Ainda assim, nenhum registro histórico dessa época, nem dos egípcios, nem dos fenícios, nem dos gregos, nem de nenhum outra cultura menciona tal evento (depois de tudo, dificilmente eles deixariam de mencionar). Os registros históricos de civilizações tão antigas como a da China ou os habitantes do Vale do Indo não mostram nenhum período de tempo em que estas civilizações houvessem sido destruídas subitamente por uma inundação global, para serem repovoadas de forma lenta posteriormente.
*Como eu já expliquei nos textos anteriores, também no Egipto não foi mencionado qualquer dilúvio universal, sendo certo que nunca houve ruptura na sucessão dos Faraós, conforme as evidências arqueológicas e documentos escritos comprovam. (Acrescento meu)
Simplesmente não há nenhum evidência de nenhum tipo, seja da arqueologia, geologia ou história, que indique uma inundação de nível global que tenha destruído todas as pessoas exceto oito.”
A arqueologia dá conta de que, há cerca de sete mil e quinhentos anos, ocorreu uma grande inundação na região do Mar Negro, decorrente de um transbordamento do Mar Mediterrâneo.
“Pesquisas no Mar Negro confirmam que um enorme volume de água pode ter rompido o atual Estreito de Bósforo há 7.500 anos e ocupado o Mar Negro, elevando sua profundidade e área. A teoria foi proposta em 1997 pela dupla de oceanógrafos Ryan e Pitman, tendo por base o estudo de fósseis e sedimentos marinhos.
…
Para Ryan e Pitman, a catástrofe foi vivenciada pelos povos às margens do antigo Mar Negro. Expulsos pelas águas, os sobreviventes migraram para a Europa Central e Oriente Médio. Nesses locais, refizeram suas vidas, desenvolveram a agricultura, impulsionaram o comércio e contataram outras culturas. Mas, apesar da distância do Mar Negro, continuaram a lembrar da enchente. A história do desastre perpetuou-se até tornar-se a fonte primária da narrativa bíblica do dilúvio” (Galileu, fev./2001, págs. 58, 59).
Vários povos contam o fato de forma deturpada de acordo com suas crenças. Cada um enquadra a catástrofe à vontade daqueles deuses em que acredita.
Segundo a crença hebraica, Yavé, o deus que crêem ser o criador de todas as coisas, inundou todo o mundo e matou toda a população, deixando a salvo apenas a família de Noé, que repovoou a Terra. Essa foi a dedução que se formou no imaginário deles. Nós, entretanto, não temos nenhuma dúvida de que isso não foi como eles pensaram; o mundo não foi inundado, mas uma pequena região que, para eles seria a Terra inteira.
Eles dizem que isso foi obra de Yavé, mas outros povos crêem ter sido obra de outro deus, ou vários deuses. Nós sabemos que aqui não houve esse dilúvio, que ele não atingiu a China, não chegou ao Japão, a África, etc., e, nessa época já existiam humanos espalhados por muitas partes do mundo, inclusive aqui na América.
Assim, não podemos dizer que a Bíblia está dizendo a verdade, mas sim que ela diz o que seus autores pensaram que fosse a verdade. Os religiosos usam os vestígios de tal inundação para provar que realmente ocorreu esse dilúvio universal, o que não é verdade. É, assim, que as religiões ainda mantêm pessoas crendo no que dizem ser “a verdade”. Mas a realidade é apenas a ocorrência de um desastre localizado. E já houve até cientista que, influenciado pelas idéias religiosas de que a Bíblia diz a verdade, tentou encontrar a arca de Noé no monte Ararat. Todavia, quanto mais avança o conhecimento arqueológico, mais se vê distante da verdade, entre outras, essa lenda de dilúvio universal.
Não temos mais dúvida de que nunca houve um dilúvio universal, porém houve inundação localizada, que fundamentou a lenda.
Pesquisas no Mar Negro confirmam que um enorme volume de água pode ter rompido o atual Estreito de Bósforo há 7.500 anos e ocupado o Mar Negro, elevando sua profundidade e área. A teoria foi proposta em 1997 pela dupla de oceanógrafos Ryan e Pitman, tendo por base o estudo de fósseis e sedimentos marinhos.???
E então os 6.000 anos que o Willer proclama como a idade da Terra???
Então é mentira que o actual estreito do Bósforo foi rompido e ocupado o Mar Negro. Isto aconteceu antes da Terra existir???
A teoria do Willer não tem pés nem cabeça.
JOSÉ ÁLVARO 26.02.23 em 22:23- Responder
“Acredita-se que a invenção da escrita tenha ocorrido no Sul da Mesopotâmia cerca de 3500 a. C., de onde se terá “propagado” para o Egipto e Pérsia.
Certo é que no ano 3.000 a.C. já havia escrita no Egipto pois temos documentos escritos dessa época.
Por isso mantenho o epíteto de burro, sim, porquanto não enxergas o óbvio.
r- No entanto continua sendo um hibrido de jumento , pensei que apontaria o SUL DA ÁFRICA como o inicio de tudo , como evolucionista sempre defendeu que a civilização começou no continente da africano ,não sabendo ligar os fatos , explique ?
— Os sistemas de escrita evoluíram de forma autônoma e não sofreram influências mútuas, ao menos em seus primórdios. Possivelmente, as escritas mais antigas são a escrita cuneiforme e os hieróglifos. Ambos sistemas de escrita foram criados há cerca de 5500 anos, entre sumérios e egípcios.
Mais adiante, pesquisadores como Frith (1990) e Morton (1989) descreveram 3 etapas do processo de domínio da linguagem escrita. São os conhecidos 3 estágios da escrita: logográfica, alfabética e ortográfica
–longe dos seus 3.500 anos ,deixa transparecer que suas fontes estão secando !
–Oh meu burinho, a ascensão dos E.U.A. e da Rússia não se deu a partir de 8 SOBREVIVENTES ES UM DILÚVIO UNIVERSAL.
O que eu disse acima é que em poucas centenas de anos não poderia haver um povo a construir um Império A PARTIR DOS 8 SOBREVIVENTES DO DILÚVIO (Noé e família)
r- me explique , como você vive no mundo das suposições,será que está usando o metodo de datação ,pois este texto :Por outro lado, em 2.516, 2.349 ou 2.400, e 2.240 a.C., (datas prováveis do alegado dilúvio universal) , fica apenas nas probabilidades como não sabe determinar nada CONTINUO CRENDO NA BIBLIA !
— NÃO IMPORTA NADA DO QUE DIGAS, O CERTO É QUE NÃO TENS COMO PROVAR A OCORRENCIA DE UM DILÚVIO UNIVERSAL.
Eu já te demostrei por a+b que em todas as datas apontadas para o dilúvio, este não podia ter ocorrido, por uma razão ou por outra,És mesmo um palerma, e um pobre de espírito.
Tu não refutaste nada.
r- logo concluo que não sabe o que escreve , refuta se puder , de novo ,ATEUS COMO JOSE -É comum vermos artigos na internet que atacam de forma grosseira e com fúria incomum a História de Noé, a Arca e o Dilúvio. Ao ler estes artigos percebo que são escritos por pessoas totalmente desinteressadas de conhecer a verdade, pois com certeza devem levar mais tempo procurando bases para fortalecer suas opiniões distorcidas, a fim de provarem por meio de força sua visão, do que mesmo tentando entender a Santa Palavra de Deus.uma media de crescimento populacional de apenas 1/2 % ao ano nos daria a presente população (década de 70) em apenas 4000 anos. Isto e apenas 1/4 do presente crescimento! E obvio então, que o modelo criacionista de cronologia humana, se encaixa muito bem e é de fato bem conservador. Ha espaço mais que suficiente para guerras e pestes atuarem, reduzindo um pouco as taxas de crescimento.
O modelo evolucionista por outro lado, com o seu milhão de anos de historia do homem, tem que estar amarrado a alguns pontos. O primeiro deles e que e essencialmente INCRÍVEL, que tenha havido 25000 gerações que este sistema requer! O mais incrível ainda e que estas 25000 gerações tenha produzido apenas 3.5 bilhões de indivíduos nos nossos dias. Se a população crescesse apenas 1/2 % ao ano por um milhão de anos, ou se o tamanho médio de cada família fosse apenas de 2.5 crianças por 25000 gerações, o numero de pessoas na presente geração teria que exceder … 10 elevado a 2100 pessoas! Este número e impossível! Sabe-se que em todo o universo conhecido há somente… 10 elevado a 130 elétrons
–estava me esquecendo sobre o que escreveu :.O que eu disse acima é que em poucas centenas de anos não poderia haver um povo a construir um Império A PARTIR DOS 8 SOBREVIVENTES DO DILÚVIO (Noé e família)
r-Responda José , saberia informar qual era a população do mundo quando formou o imperio acadiano ,ou do Rei Sargão como preferir ?estou curioso !
–Simplesmente não há nenhum evidência de nenhum tipo, seja da arqueologia, geologia ou história, que indique uma inundação de nível global que tenha destruído todas as pessoas exceto oito.”
r- então não leu isso :evidências geológicas têm importância decisiva, embora raramente sejam mencionadas pelos cientistas que rejeitam a exatidão das Escrituras. Tudo isso é exatamente o tipo de prova que um episódio curto, mas violento — como um dilúvio universal — deixaria, após uma ação de mais ou menos um ano. É claro que haveria pequena precipitação sedimentaria num período de tempo tão curto. É certo que existem algumas evidências negativas, como por exemplo os cones de escória solta e cinza de vulcões da região de Auvergne, França, que se alega ter milhares de anos mais que a idade estimada do Dilúvio. Mas, enquanto não ficar decisivamente comprovado que esses vulcões são anteriores ao Dilúvio
(a data real do Dilúvio ainda não foi determinada)
e não for demonstrado que, mediante a submersão durante um ano em águas salobras, tais formações vulcânicas haveriam de apresentar mudanças notáveis na aparência, as quais seriam perceptíveis ao investigador moderno, parece-nos prematuro afirmar que esse tipo de evidência é mais convincente que os depósitos de esqueletos mencionados acima, os quais testificam definitivamente a universalidade do Dilúvio descrito em Gênesis 7.
r- basta de suposições JOSE , nem a datação postada por você,são conclusivas , deixe esta presunção de lado e demonstre conhecimento e não BALELAS , por isso continua sendo um hibrido de jumento com um equino !
–JOSÉ ÁLVARO 27.02.23 em 22:01- Responder
Pesquisas no Mar Negro confirmam que um enorme volume de água pode ter rompido o atual Estreito de Bósforo há 7.500 anos e ocupado o Mar Negro, elevando sua profundidade e área. A teoria foi proposta em 1997 pela dupla de oceanógrafos Ryan e Pitman, tendo por base o estudo de fósseis e sedimentos marinhos.???
E então os 6.000 anos que o Willer proclama como a idade da Terra??? DE NOVO ONDE ESTÁ ESCRITO ISSO NA BIBLIA ?
Então é mentira que o actual estreito do Bósforo foi rompido e ocupado o Mar Negro. Isto aconteceu antes da Terra existir???R-
Em 1985 Dimitrov participou de uma expedição búlgaro-russa que encontrou sepultado no fundo do Mar Negro um recipiente em areia e argila, com uma inscrição e perfeitamente redondo.
De acordo com Dimitrov, mais antigo que o dilúvio, com 8.000 anos, o objeto é o “primeiro fato arqueológico” que apoia a hipótese.
A teoria do Willer não tem pés nem cabeça. TENHA DÓ , DE NOVO DE ACORDO COM O ARTIGO DO PORTUGUÊS, FICOU NOVAMENTE NO CAMPO DA HIPÓTESE , DESTES TEXTO QUE PUBLICA QUAIS DELES SERIAM UM FATO VERIDICO ? POIS ATÉ O MOMENTO ,NÃO PASSOU DE UM SUSPIRO PARA DESMASCARAR A BIBLIA , basta, de disparates !
ALÉM DE MUITAS OUTRAS,
A PROVA MAIS CONCLUDENTE DE QUE NÃO HOUVE NENHUM DILÚVIO É QUE NÃO HOUVE INTERRUPÇÃO DA SUCESSÃO DE FARAÓS DESDE 3.000 a.C. ATÉ 2.000 a.C.
NÃO IMPORTAM AS BABUSEIRAS QUE POSTES, ORIUNDAS DA INTERNET ONDE HÁ ESPAÇO PARA AS COISAS MAIS ESTAPAFÚRDIAS.
UTILIZA A INTELIGÊNCIA, se é que a tens.
O que se diz, ou melhor o que dizem alguns Autores, é que “possivelmente, as escritas mais antigas são a escrita cuneiforme e os hieróglifos. Ambos sistemas de escrita foram criados há cerca de 5500 anos, entre sumérios e egípcios”.
Mas depois acrescentam:
“Uma escrita sistematizada aparece somente por volta de 3500 a.C., quando os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme na Mesopotâmia”.
Eu acrescentei que o que é certo é que no ano 3.000 a.C. já havia escrita no Egipto POIS TEMOS DOCUMENTOS ESCRITOS DESSA ÉPOCA.
As minhas fontes não estão secando. Tu é que já não sabes o que dizes.
Por isso mantenho o epíteto de burro, e de burro ao quadrado, porquanto não enxergas o óbvio, nem tens inteligência para tirares conclusões de FACTOS EVIDENTES.
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–Oh meu burrinho, a ascensão dos E.U.A. e da Rússia não se deu a partir de 8 SOBREVIVENTES DE UM DILÚVIO UNIVERSAL.
O que eu disse acima é que em poucas centenas de anos não poderia haver um povo a construir um Império A PARTIR DOS 8 SOBREVIVENTES DO DILÚVIO (Noé e família).
A BÍBLIA NÃO FORNECE NENHUMA DATA PARA O DILÚVIO.
AS DATAS DE 2.240, 2.349, 2.240 (esta por arredondamento) E ATÉ 2.516, TODAS a.C., são apontadas por muita gente.
Mas a data mais concernente com a genealogia bíblica é 2.349 a.C.
Na verdade diz-se que “O Dilúvio supostamente ocorreu entre 6 de maio de 2349 a.C. até 30 de Novembro de 2348 a.C., mas Noé só sai da arca no dia 18 de Dezembro de 2348 a.C.”
MAS O QUE É CERTO É QUE.
A GEOLOGIA DILUVIANA CONTRADIZ O CONSENSO CIENTÍFICO EM GEOLOGIA, FÍSICA, QUÍMICA, GENÉTICA MOLECULAR, BIOLOGIA EVOLUTIVA, ARQUEOLOGIA E PALEONTOLOGIA, E A COMUNIDADE CIENTÍFICA CONSIDERA O TEMA COMO PSEUDOCIÊNCIA
NÃO ME FICO NAS PROBABILIDADES!, TENHO A CERTEZA DE QUE O DILÚVIO NÃO OCORREU.
Volto a dizer-te que:
O MAIS RELEVANTE É QUE NÃO HOUVE NUNCA RUPTURA NA SUCESSÃO DE FARAÓS DO EGIPTO ENTRE 2.700 a.C. E 2.100 a.C..
ISSO SIM É QUE INTERESSA.
TU, que continuas sendo burrinho, é que não enxergas o óbvio.
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Dizes que continuas crendo na bíblia, não obstante as milhentas provas existentes que o dilúvio universal é impossível.
PROBLEMA TEU.
Mas eu que tenho raciocínio, fico com as evidências.
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VOLTO A DIZER-TE:
NÃO IMPORTA NADA DO QUE DIGAS, O CERTO É QUE NÃO TENS COMO PROVAR A OCORRÊNCIA DE UM DILÚVIO UNIVERSAL.
Eu já te demonstrei por a+b que em todas as datas apontadas para o dilúvio, este não podia ter ocorrido, por uma razão ou por outra,És mesmo um palerma, e um pobre de espírito.
Tu não refutaste nada, MESMO NADA.
O texto que escreveste sobre 25000 gerações, dum blogue parvo, é pura baboseira, pois não tem em conta mudanças climáticas, catástrofes, pestes que dizimaram as populações, etc.
O terceiro milénio a.C., representa um período de tempo em que o imperialismo, ou o desejo de conquistar, cresceu nas cidades-estados do Oriente Médio e também em toda a Eurásia, com a expansão indo-europeia na Anatólia, Europa e Ásia Central.
Estima-se que a população mundial chegou ao número de 30 milhões nesse milénio.
É CLARO QUE, ANTES QUE TU DIGAS QUE O NÚMERO NÃO É CONCRETO, TEM QUE SER POR ESTIMATIVA, COM BASE NOS DADOS ARQUEOLÓGICOS, e outros.
*Ainda não havia recenseamento, E MUNDIAL MUITO MENOS.
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O que eu disse acima é que em poucas centenas de anos não poderia haver um povo a construir um Império A PARTIR DOS 8 SOBREVIVENTES DO DILÚVIO (Noé e família)
Por volta de 2.270 quando Sargão da Acádia, também conhecido como Sargão, o Grande, reinava a população mundial andaria perto dos 30 milhões dado que foi no 3º. Milénio a.C.
Mas o que é que isto tem de interesse para a questão colocada.
A questão é que não seria possível um povo ter aumentado o suficiente para construir um império, a partir de 8 sobreviventes dum dilúvio, em poucas centenas de anos.
Segundo dizem os entendidos, é impressionante constatar a evolução da população mundial nos últimos dois séculos. A explosão demográfica fez a Terra passar de um bilhão, para sete bilhões de habitantes.
ISSO SE TORNA AINDA MAIS SIGNIFICATIVO QUANDO PERCEBEMOS QUE, PARA ATINGIR O PRIMEIRO BILHÃO DE PESSOAS, O PLANETA LEVOU 200 MIL ANOS.
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Simplesmente não há nenhum evidência de nenhum tipo, seja da arqueologia, geologia ou história, que indique uma inundação de nível global que tenha destruído todas as pessoas excepto oito.”
É QUE NÃO HÁ MESMO.
HÁ É EVIDÊNCIAS, COMO TE EXPLIQUEI ACIMA, DE QUE O DILÚVIO NÃO OCORREU MESMO.
Dizes que a data real do dilúvio ainda não foi determinada….., nem será nunca, visto que nunca ocorreu um dilúvio universal.
Embora a bíblia seja omissa, diz-se que “O Dilúvio supostamente ocorreu entre 6 de maio de 2349 a.C. até 30 de Novembro de 2348 a.C., mas Noé só sai da arca no dia 18 de Dezembro de 2348 a.C.”
Na verdade, os adeptos do criacionismo da Terra Jovem dizem que:
“Sabe-se com precisão que o ano do dilúvio foi 1656 A.M. Em Gn 9:28 lê-se que “viveu Noé, depois do dilúvio, trezentos e cinquenta anos”. Sabe-se também com igual precisão que a da morte de Noé ocorreu no Anno Mundi 2006 aos 950 anos de idade, conforme Gn 9:29 que diz que “foram todos os dias de Noé novecentos e cinquenta anos, e morreu”.
Somando-se ao nascimento de Noé os 950 anos de sua vida e subtraindo-se os 350 anos que Noé viveu depois do dilúvio temos o Anno Mundi de 1656.
Lemos em Gn 7:11-12 que “no ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezassete dias do mês, naquele mesmo dia se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram, e houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites”, a ponto de cobrir toda a terra, pois a água chegou a estar acima do nível das montanhas.”
Agora vejamos: quando contamos 1656 anos desde Adão até o dilúvio, segundo a Bíblia, calculamos o ano Gregoriano correspondente subtraindo 3896 de 1656, resultando -2240, número negativo que corresponde ao tempo antes de Cristo, portanto, o Anno Mundi 1656, ano do dilúvio, correspondente ao ano 2240 AC. 1.656 3.896 -2.240
PORTANTO PODE DIZER-SE QUE A DATA DO DILÚVIO, SEGUNDO A BÍBLIA, ESTÁ DETERMINADA DESTA FORMA.
MAS VOLTO A DIZER-TE QUE não há nenhum evidência de nenhum tipo, seja da arqueologia, geologia ou história, que indique uma inundação de nível global que tenha destruído todas as pessoas excepto oito.
O QUE TU DIGAS NÃO PASSA DE BALELAS, DE PALERMICES.
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A BÍBLIA NÃO PRECISA DE SER DESMASCARADA. Ela, por si, já se desmacarou há muito tempo. TU É QUE NÃO QUERES VER.
Adquire e lê os livros: A Bíblia Desenterrada – Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman, A Bíblia Hebraica e a Divisão entre Judeus e Cristãos, A Bíblia, os Sumérios, os Caldeus e Babilónios – Ezequiel Camilo da Silva e ainda E o Homem criou a Bíblia – André Paul.
Terias muito a aprender.
Assim não sabes nada, como já te disse.
Velha Tjikko é um abeto norueguês de 9.550 anos, localizado na província de Fulufjället Mountain of Dalarna, na Suécia.
A velha Tjikko ganhou fama originalmente como a “árvore mais antiga do mundo”.
A Velha Tjikko é, no entanto, uma árvore clonal que regenerou novos troncos, galhos e raízes ao longo de milénios, em vez de uma árvore individual de grande idade. A Velha Tjikko é reconhecida como a mais antiga Picea viva e a terceira mais antiga árvore clonal conhecida.
A idade da árvore foi determinada pela datação por carbono do material vegetal geneticamente compatível coletado de debaixo da árvore, pois a dendrocronologia causaria danos. Estima-se que o tronco em si tenha apenas algumas centenas de anos, mas a planta sobreviveu por muito mais tempo devido a um processo conhecido como estratificação (quando um galho entra em contato com o solo, brota uma nova raiz) ou clonagem vegetativa (quando o tronco morre, mas o sistema raiz ainda está ativo, ele pode gerar um novo tronco).
O velho Tjikko é um de uma série de clones geneticamente idênticos que crescem a partir de um sistema radicular, uma parte da qual se determinou em 9.550 anos de idade com base na datação por carbono 14, como já se disse.
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A árvore individual mais antiga conhecida (que não aproveitou a clonagem vegetativa) é um pinheiro bristlecone da Grande Bacia com mais de 5.000 anos de idade (germinação em 3051 aC).
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Até a idade destas árvores desafia a idade da terra (de 6.000 anos, que os criacionistas da Terra Jovem, lhe querem atribuir), BEM COMO TAMBÉM COMPROVAM A NÃO OCORRÊNCIA DE UM DILÚVIO UNIVERSAL, que as teria dizimado.
E esta?
“Jericó”
Jericó (arqueologia), sítio arqueológico, situado ao norte do mar Morto na Cisjordânia, onde foram encontradas diferentes colinas. As escavações mais antigas foram realizadas, em Tell Al-Sultan, por Kathleen Kenyon, em 1952. Com terras férteis e uma primavera constante, foi local de ocupação permanente entre 9000 a.C. até 1500 a.C.
O sítio de Jericó é melhor conhecido por sua identidade com a Bíblia, e isso tem atraído para lá peregrinos e exploradores desde o século IV d.C; mas a exploração arqueológica séria apenas começou na segunda metade do século XIX. O que continua a atrair os arqueólogos para Jericó atualmente é a esperança de encontrar alguma evidência do guerreiro Josué, que guiou os Israelitas a uma improvável vitória contra os Cananeus (“as muralhas da cidade caíram quando Josué e seus homens marcharam ao redor delas soprando cornetas” Josué 6:1-27).
EMBORA EVIDÊNCIA INEQUÍVOCA DO PRÓPRIO JOSUÉ AINDA NÃO TENHA SIDO ENCONTRADA, DECORRIDO TODO ESTE TEMPO DE ESCAVAÇÕS, O QUE TEM SIDO DESCOBERTO SÃO CERCA DE 12.000 ANOS DE ATIVIDADE HUMANA.
LÁ SE VAI OUTRA VEZ EMBORA A TEORIA DO WILLER DE QUE A TERRA TEM 6.000 ANOS DE IDADE.
PARA QUE INSISTIR????
Pesquisas no Mar Negro confirmam que um enorme volume de água pode ter rompido o atual Estreito de Bósforo há 7.500 anos e ocupado o Mar Negro, elevando sua profundidade e área. A teoria foi proposta em 1997 pela dupla de oceanógrafos Ryan e Pitman, tendo por base o estudo de fósseis e sedimentos marinhos.???
E então os 6.000 anos que o Willer proclama como a idade da Terra??? DE NOVO ONDE ESTÁ ESCRITO ISSO NA BIBLIA ?
Então é mentira que o actual estreito do Bósforo foi rompido e ocupado o Mar Negro. Isto aconteceu antes da Terra existir???
A TUA RESPOSTA É QUE: “Em 1985 Dimitrov participou de uma expedição búlgaro-russa que encontrou sepultado no fundo do Mar Negro um recipiente em areia e argila, com uma inscrição e perfeitamente redondo.
De acordo com Dimitrov, mais antigo que o dilúvio, com 8.000 anos, o objeto é o “primeiro fato arqueológico” que apoia a hipótese.”
Voltamos ao mesmo – Onde estão os 6.000 anos que o Willer dá como idade para a Terra.
Se os pesquisadores encontraram um recipiente, com uma inscrição e pefeitamente redondo, com 8.000 anos, ENTÃO É MENTIRA QUE A TERRA TENHA 6.000 ANOS. NÃO SERÁ WILLER?
CONTINUANDO CONTRADITANDO OS DISPARATES DO PORTUGUÊS FUNDAMENTALISTA ,
—-De acordo com Dimitrov, mais antigo que o dilúvio, com 8.000 anos, o objeto é o “primeiro fato arqueológico” que apoia a hipótese.”
Voltamos ao mesmo – Onde estão os 6.000 anos que o Willer dá como idade para a Terra.
Se os pesquisadores encontraram um recipiente, com uma inscrição e perfeitamente redondo, com 8.000 anos, ENTÃO É MENTIRA QUE A TERRA TENHA 6.000 ANOS. NÃO SERÁ WILLER?
R- Onde se encontra na biblia , que DEUS fez a terra em 6 mil anos?
De acordo com o texto , trata de uma hipotese , NÃO SABE O QUE É UMA TEORIA OU UMA SUPOSIÇÃO ? Me aponte algo de real em datações ?
–fatores como o constante distanciamento da Lua em relação à Terra ajudam a provar que esta não poderia ter os 4,6 bilhões de anos, como afirma a teoria evolucionista. O raciocínio apresentado pelo criacionista baseia-se em equações conhecidas pela Ciência e também aceitas pelos evolucionistas, considerando as seguintes evidências: o afastamento medido entre a Terra e Lua (3,82 cm por ano); distância entre a Terra e a Lua (praticamente 384,403 km); oscilação média das marés (0,75cm); tempo de rotação da Terra: (23h56min4,09s). ”Se fizermos um cálculo retroativo, sabendo que ela (a Lua) está se afastando, então, no passado, ela deveria estar pelo menos muito mais próxima da terra. (…) É interessante porque se contarmos há aproximadamente um bilhão de anos, a Lua estaria há menos de 15 mil quilômetros da Terra. Isso implica que se a Terra já tivesse oceanos, a altura média da maré seria e 11.700 metros e sua rotação há praticamente 1,2 bilhão de anos seria de 4h57min. Vida não teria existido nessas condições”
–EMBORA EVIDÊNCIA INEQUÍVOCA DO PRÓPRIO JOSUÉ AINDA NÃO TENHA SIDO ENCONTRADA, DECORRIDO TODO ESTE TEMPO DE ESCAVAÇÕS, O QUE TEM SIDO DESCOBERTO SÃO CERCA DE 12.000 ANOS DE ATIVIDADE HUMANA.
LÁ SE VAI OUTRA VEZ EMBORA A TEORIA DO WILLER DE QUE A TERRA TEM 6.000 ANOS DE IDADE.
PARA QUE INSISTIR????
r- refute ,se honesto, sobre o que ADAUTO LOURENÇA DIZ , O TERROR DOS EVOLUCIONISTAS E DA PSEUDA CIENCIA :
— ”Sei que existem várias teorias a respeito da origem da Lua. Mas a órbita da Lua em relação a terra é muito circular. Se ela tivesse sido literalmente capturada pela Terra, ela teria que ter uma velocidade muito pequena ao passar pela proximidades da Terra para ser capturada pelo campo gravitacional. Praticamente, os modelos que têm sido utilizados mostram que quatro bilhões de anos não teriam dado tempo nem que ela estivesse na órbita atual. Este é apenas um dos muitos problemas a serem trabalhados, relacionados com a datação. Como explicar vida no planeta terra a 3,5 bilhões de anos? Num sistema como esse, de placas tectônicas com uma proximidade tão grande da Lua, elas se partiriam. Nós teríamos praticamente sistemas que, tecnicamente estariam flutuando dentro de lava / magma”, lembrou.
—-Até a idade destas árvores desafia a idade da terra (de 6.000 anos, que os criacionistas da Terra Jovem, lhe querem atribuir), BEM COMO TAMBÉM COMPROVAM A NÃO OCORRÊNCIA DE UM DILÚVIO UNIVERSAL, que as teria dizimado.E esta?
R-SERÁ QUE POSSUI CARATER PARA RESPONDER OU REFUTAR OU ARGUMENTAR ISTO :Pesquisas do grupo RATE (Radioisotopes and the Age of the Earth)
Este grupo científico terminou um estudo de oito anos que abordando várias técnicas de datação por decaimento radioactivo, chegou à conclusão que segundo os dados e análises, a terra é muito mais recente do que os evolucionistas propõem.
Aqui poderá ser consultado o seu trabalho:
RATE
http://www.icr.org/rate/
Alguma informação em português:
Datação radiométrica – Uma breve explicação
http://www.allaboutcreation.org/portuguese/datacao-radiometrica.htm
Mais evidências para uma terra jovem, nesta hiperligação encontrarão várias, vejam:
Evidências de uma Terra Jovem
http://evolution-myth.blogspot.pt/2008/04/evidncias-de-uma-terra-jovem.html
–JOSÉ ÁLVARO 01.03.23 em 18:23- Responder
O que se diz, ou melhor o que dizem alguns Autores, é que “possivelmente, as escritas mais antigas são a escrita cuneiforme e os hieróglifos. Ambos sistemas de escrita foram criados há cerca de 5500 anos, entre sumérios e egípcios”.
r- não muito longe dos 6 mil anos , concorda ?ironizando !
–NÃO IMPORTAM AS BABUSEIRAS QUE POSTES, ORIUNDAS DA INTERNET ONDE HÁ ESPAÇO PARA AS COISAS MAIS ESTAPAFÚRDIAS.
UTILIZA A INTELIGÊNCIA, se é que a tens.
r- e as asneiras que posta , se encontra na internet, VAMOS VER SE ME ENTENDE ,eu sigo as doutrinas de Cristo , sou cristão , o diluvio é uma narrativa do judeu , de igual modo evolucionistas e ateistas não conseguem explicar ,sua existência na atualidade ,desde 5 mil anos atrás, e por incapacidade intelectual não sou refutar os textos postados ,ante sua demência agride verbalmente ,se julgando conhecedor de alguma coisa !
–A BÍBLIA NÃO PRECISA DE SER DESMASCARADA. Ela, por si, já se desmacarou há muito tempo. TU É QUE NÃO QUERES VER.
Adquire e lê os livros: A Bíblia Desenterrada – Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman, r- JUDEU REVOLTADO ,NÃO EXISTE EVIDENCIAS neste livro débil !
A Bíblia Hebraica e a Divisão entre Judeus e Cristãos, A Bíblia, os Sumérios, os Caldeus e Babilónios – Ezequiel Camilo da Silva e ainda E o Homem criou a Bíblia – André Paul.
]r- entre os citados , poderia me indicar até em Pòrtugal ,onde posso visitar uma congregação que orienta pela escrita cuneiforme dos sumérios ?Não foi honesto para argumentar as diferenças entre o real e a lenda sumeriana !
E o que dizer dos caldeus ,onde posso encontrar alguns para debater quando o povo hebreu os sub julgaram ?
E sobre os babilônios poderia me indicar um local onde frequentam UM TEMPO DE MARDUKE ?
Terias muito a aprender.
Assim não sabes nada, como já te disse.
r- me aponte por qual motivo O LIVRO BIBLICO é o mais lido , o mais impresso ,possui bilhões de seguidores , a terra toda o conhece , já A Bíblia Desenterrada – Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman, A Bíblia Hebraica e a Divisão entre Judeus e Cristãos, os Sumérios, os Caldeus e Babilónios – Ezequiel Camilo da Silva e ainda E o Homem criou a Bíblia – André Paul.,tratam apenas de autores a procura de fama e fortuna, te incluo entre eles , e quanto aos sumerios ,caldeus e babilônios são apenas lembranças em museus e na historia .
não sei de tudo , MAS UMA VERDADE SEI , QUENÃO POSSUI NENHUM CONHECIMENTO PARA ME ENSINAR .
APRENDA A RACIOCINAR DO QUE VIVER NA SOMBRA DE OUTREM ? creio que entendeu !
APRENDE TU A RACIOCINAR, PORQUE A VERDADE É QUE NÃO TENS RACIOCÍNIO ALGUM.
QUANTO AO DILÚVIO, NÃO IMPORTA AS BABOSEIRAS QUE DIGAS. A VERDADE É QUE a história universal diz-nos que entre 2.800 e 2.100 a.C. a sucessão dos Faraós se mostra sem qualquer interrupção. Os dados arqueológicos e mesmo os escritos egípcios são disso prova.
ENTÃO É EVIDENTE QUE O DILÚVIO UNIVERSAL BÍBLICO NÃO PASSA DE UM MITO.
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QUANTO À IDADE DA TERRA TAMBÉM JÁ TE DEMONSTREI CABALMENTE QUE A TERRA TEM MUITO, MUITO, MAIS QUE 6.000 ANOS,
E QUE A IDADE DE 6.000 ANOS QUE OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM LHE QUEREM ATRIBUIR NÃO PASSA TAMBÉM DE UM MITO.
Precisas de estudar e ler muito para saberes alguma coisa.
A evolução não funciona com mitos, mas com estudo e observações e deduções implícitas, observações directas e indirectas, utilizando-se inclusivamente o método dedutivo.
COMO TE DISSE JÁ, a evolução é um fato, e ela pode ser verificada em diversas linhas de investigação, pois as evidências, de certa forma, estão documentadas nos organismos dos animais. Todo o trabalho para desvendar este passado faz da biologia uma ciência histórica.
Os muitos milhares de fósseis de animais e de plantas existentes dão-nos conta da sucessão no tempo das formas de vida.
Já o criacionismo só funciona com mitos e só com mitos.
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Se quiseres saber também alguma coisa de cosmologia…estuda.
A distância da Terra à Lua e o afastamento da mesma não provam de modo algum que a Terra tem 6.000 anos de idade.
A Lua está se afastando da Terra, lentamente, processo que teve início há bilhões de anos, quando o satélite natural foi formado.
Conforme a hipótese do grande impacto, a formação da Lua se deu há 4,5 bilhões de anos, depois da formação da Terra, com a colisão entre esta e um objeto espacial denominado Theia, cujas dimensões seriam semelhantes às de Marte. A partir daí, pedaços da crosta terrestre cobertos de magma foram lançados à nossa órbita, dando origem à Lua.
Nessa época, o satélite natural estava bem mais próximo do nosso planeta — cerca de 16 vezes mais perto do que a distância atual — mas com o passar do tempo ele se afastou milhares de quilómetros em relação à posição original, devido às interações entre ambos e também a impactos de meteoritos.
A Lua se distancia da Terra cerca de 3,8 centímetros a cada ano, atualmente, MAS ESSE MOVIMENTO NEM SEMPRE FOI CONSTANTE.
No início do “retiro lunar”, como o fenômeno é chamado pelos cientistas, o afastamento chegou a ser de 20,8 centímetros por ano.
Para medir a distância entre a Lua e a Terra de maneira mais exata são utilizados espelhos refletores deixados no satélite durante as missões da NASA e da extinta União Soviética, realizadas nas décadas de 1960 e 1970.
Desde então, astrónomos disparam raio laser em direção a estes equipamentos e recebem de volta fotóns que servem para identificar a distância lunar com precisão.
Qual a medida da distância entre a Terra e a Lua?
Essa distância varia de acordo com a posição da Lua em sua órbita. A distância média entre o centro da Terra e o centro da Lua é de 384 400 km, a distância mais próxima (perigeu) é de 363 300 km e a distância mais longa (apogeu) é de 405 500 km.
De acordo com vários cientistas, a lua chegou a estar a cerca de 25.000 km da terra, no início, aquando do sua formação.
Certo é que então a vida na Terra era impossível.
Só passado mais de um bilião e meio de anos é que a vida terá surgido.
O satélite da Terra está atualmente 18 vezes mais longe do que quando se formou, há 4,5 bilhões de anos.
Sem a Lua, nosso planeta seria irreconhecível. Os oceanos quase não teriam marés, os dias teriam outra duração e nós poderíamos não estar aqui, de acordo com alguns cientistas que acreditam que a Lua foi fundamental para o início da vida em nosso planeta.
A Lua, como explica à BBC a pesquisadora Margaret Ebunoluwa Aderin-Pocock, do Departamento de Ciência e Tecnologia do University College de Londres, está se afastando da Terra a uma velocidade de 3,78 centímetros por ano.
E graças ao pouso na lua da missão Apollo, da Nasa, entre 1969 e 1972, podemos medir essa distância com incrível precisão.
Em três das missões, os astronautas deixaram no satélite unidades retrorefletoras cheias de pequenos espelhos.
Desde então, os astrônomos têm disparado raios laser em direção a essas unidades refletoras, para manter um registro exato de o quanto a Lua está se afastando.
Por quê?
Esse afastamento se deve à fricção entre a superfície da Terra e a enorme massa de água que está sobre ela e faz com que, ao longo do tempo, a Terra gire um pouco mais lentamente sobre o seu eixo.
Para cada ação há uma reação igual e oposta. Esta é a terceira lei de Newton.
A Terra e a Lua são unidas por uma espécie de abraço gravitacional. Então, à medida que o movimento da Terra diminui, o da Lua acelera.
E, quando algo que está em órbita acelera, essa aceleração o empurra para fora.
Efeito
A distância da Lua afeta nosso planeta de várias formas. Para começar, à medida em que a Terra gira mais devagar, os dias ficam mais longos.
Eles já estão mais longos, em dois milésimos de segundo a cada século.
Além disso, os invernos serão muito mais frios e os verões, muito mais quentes.
Isso pode ter um efeito devastador sobre a Terra, ante a dificuldade dos animais em se adaptar a extremos climáticos.
E se a força gravitacional da Lua torna-se mais fraca, as marés na Terra não serão tão acentuadas.
No entanto, mesmo sem a Lua, existiriam marés – ainda que suaves – pelo efeito do Sol.
No entanto, nenhuma dessas consequências deve preocupar: as mudanças são sutis demais para que possamos testemunhá-los.
A Lua nunca vai escapar da Terra. Mesmo que a Terra continue diminuindo sua velocidade, irá girar na mesma velocidade em que orbita a Lua. Nesse momento, a Terra e a Lua vão chegar a um equilíbrio e a Lua deixaria de se afastar.
Mas, muito antes que isso aconteça, o Sol vai se expandir até virar um gigante vermelho e engolir, no processo, a Terra e seu satélite.
Dito isso, não há necessidade de se preocupar. Ainda faltam cerca de 5 bilhões de anos para isso acontecer.
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A taxa de rotação da Terra, mais rápida ou mais devagar também tem influência na velocidade de afastamento da Lua da Terra, assim como a mudança de orientação do eixo da Terra.
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Na Austrália Ocidental, cientistas do estudo encontraram evidências geológicas de 2,5 bilhões de anos. Nas camadas sedimentares do Parque Nacional Karijini, outrora depositadas no fundo do oceano e agora encontradas na crosta terrestre, foram identificados intervalos regulares de rochas de diferentes espessuras e cores. Essas variações nos padrões das rochas podem estar relacionadas aos “ciclos de Milankovitch”.
Além de afetar o clima da Terra por longos períodos de tempo, os ciclos de Milankovitch influenciam no distanciamento da Lua, especificamente por meio de um deles: o ciclo de precessão climática. O movimento de precessão da Terra ou mudança de orientação do eixo de rotação da Terra foi alterado ao longo do tempo. Atualmente tem um ciclo com duração de 21.000 anos, mas esse período teria sido mais curto no passado, quando a Lua estava mais próxima da Terra, conforme detalhado no estudo.
Como o afastamento da Lua afetaria a Terra?
Primeiro, à medida que a rotação da Terra diminui, os dias na Terra ficarão cada vez mais longos. Por outro lado, os invernos serão muito mais frios e os verões muito mais quentes. E devido à menor influência gravitacional da Lua sobre o Planeta, as marés não seriam mais tão marcantes. Mesmo assim, continuarão existindo, ainda que leves, devido ao efeito do Sol.
O aumento do nível do mar devido às mudanças climáticas, juntamente com a influência do ciclo nodal lunar, causará um aumento dramático na quantidade de inundações até 2030, afirma a NASA.
Uma coisa é certa: não precisamos nos preocupar com sua ausência, porque ela nunca escapará da atração da Terra. Em certo momento, acontecerá que a Lua e a Terra chegarão a um equilíbrio e a Lua deixará de se afastar.
Cientistas encontraram evidências do mundo que teria colidido com a Terra há bilhões de anos e, assim, formado a Lua.
Análises recentes de rochas lunares recolhidas pelos astronautas da missão Apollo identificaram resquícios do “planeta”, chamado Theia.
Os pesquisadores afirmam que sua descoberta confirma a teoria de que a Lua foi criada pela colisão cataclísmica.
O estudo foi publicado na revista Science.
A teoria criada nos anos 1980 diz que Lua teria sido criada pelo choque entre a Terra e o planeta Theia há 4,5 bilhões de anos.
O nome Theia vem da deusa da mitologia grega, mãe de Selene, a deusa da Lua. O planeta teria se desintegrado no impacto, e seus destroços teriam se misturado com os da Terra para formar a Lua.
A explicação é simples, mas está de acordo com simulações feitas em computador. O único porém era que ninguém havia encontrado evidências de Theia em rochas lunares.
Análises anteriores de rochas lunares haviam mostrado que elas haviam se originado completamente a partir da Terra, enquanto simulações de computadores havam demonstrado que a Lua era derivada principalmente de Theia.
Segundo o cientista-chefe do estudo, Daniel Herwartz, da Universidade de Goettingen, não haviam sido encontradas evidências definitivas da teoria da colisão – até agora.
“Estava chegando ao ponto de algumas pessoas sugerirem que a colisão não ocorreu”, ele disse à BBC News.
“Mas agora encontramos pequenas diferenças entre a Terra e a Lua. Isso confirma a hipótese do impacto.”
Hewartz mediu a diferença na composição isotópica do oxigênio contido nas rochas da Lua e da Terra. Esta é a medida das diferentes formas de oxigênio existentes.
Diferença pequena
No entanto, alguns dizem que a diferença pode ser explicada pela absorção de materiais pela Terra após a formação da Lua.
Muitos cientistas se surpreenderam com o fato da diferença entre o material de Theia e da Terra encontrados na rocha lunar seja tão pequena. Entre eles, está Alex Halliday, da Universidade Oxford.
“A diferença deveria ser bem maior, porque é assim no resto do Sistema Solar segundo medições feitas em meteoritos”, ele disse.
Estudos de meteoritos de Marte e de fora do Sistema Solar mostram uma diferença significativa na composição isotópica – que funciona como uma impressão digital.
Por isso, Halliday e outros cientistas questionam por que as impressões digitais da Terra e de Theia parecem ser idênticas.
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A interação entre a Lua e a Terra afeta nosso planeta de várias formas.
Para começar, à medida que a Terra gira mais devagar, os dias ficam mais longos – dois milésimos de segundo a cada século. Isso tende a deixar os invernos mais frios e os verões mais quentes.
E se a força gravitacional da Lua torna-se mais fraca, as marés na Terra não serão tão acentuadas. No entanto, mesmo sem a Lua, existiriam marés – ainda que muito mais suaves – pelo efeito gravitacional do Sol.
No entanto, nenhuma dessas consequências é causa para preocupações: as mudanças são sutis demais para que possamos testemunhá-las.
EM ALGUM MOMENTO, A TERRA E A LUA VÃO CHEGAR A UM EQUILÍBRIO E A LUA DEIXARÁ DE SE AFASTAR.
A Lua é o único satélite natural da Terra e o quinto maior do Sistema Solar. É o maior satélite natural de um planeta no sistema solar em relação ao tamanho do seu corpo primário, tendo 27% do diâmetro e 60% da densidade da Terra, o que representa 1⁄81 da sua massa. Entre os satélites cuja densidade é conhecida, a Lua é o segundo mais denso, atrás de Io. Estima-se que a formação da Lua tenha ocorrido há cerca de 4,51 mil milhões de anos, relativamente pouco tempo após a formação da Terra. Embora no passado tenham sido propostas várias hipóteses para a sua origem, a explicação mais consensual atualmente é a de que a Lua tenha sido formada a partir dos detritos de um impacto de proporções gigantescas entre a Terra e um outro corpo do tamanho de Marte.
A Lua encontra-se em rotação sincronizada com a Terra, mostrando sempre a mesma face visível, marcada por mares vulcânicos escuros entre montanhas cristalinas e proeminentes crateras de impacto.
É o mais brilhante objeto no céu a seguir ao Sol, embora a sua superfície seja na realidade escura, com uma refletância pouco acima da do asfalto.
A sua proeminência no céu e o seu ciclo regular de fases tornaram a Lua, desde a antiguidade, uma importante referência cultural na língua, em calendários, na arte e na mitologia. A influência da gravidade da Lua está na origem das marés oceânicas e ao aumento do dia sideral da Terra. A sua atual distância orbital, cerca de trinta vezes o diâmetro da Terra, faz com que no céu o satélite pareça ter o mesmo tamanho do Sol, permitindo-lhe cobri-lo por completo durante um eclipse solar total.
A Lua é o único corpo celeste para além da Terra no qual os seres humanos já pisaram.
O Programa Luna, da União Soviética, foi o primeiro a atingir a Lua com sondas não tripuladas em 1959.
O Programa Apollo, do governo dos Estados Unidos, permitiu a realização das únicas missões tripuladas até hoje ao satélite, desde a primeira viagem tripulada em 1968 pela Apollo 8, até seis alunagens tripuladas entre 1969 e 1972, a primeira das quais a Apollo 11.
Estas missões recolheram mais de 380 quilogramas de rochas lunares que têm sido usadas no estudo sobre a origem, história geológica e estrutura interna da Lua.
Após a missão Apollo 17, em 1972, a Lua foi visitada apenas por naves espaciais não tripuladas, como pela última sonda do programa soviético Lunokhod.
Desde 2004, Japão, China, Índia, Estados Unidos e a Agência Espacial Europeia enviaram sondas espaciais ao satélite natural. Estas naves espaciais têm contribuído para confirmar a descoberta de água gelada em crateras lunares permanentemente escuras nos pólos e vinculada ao regolito lunar. Missões tripuladas futuras para a Lua foram planejadas, através de esforços de governos e do financiamento privado. A Lua permanece, conforme acordado no Tratado do Espaço Exterior, livre para todas as nações que queiram explorar o satélite para fins pacíficos.
JOSÉ ÁLVARO 07.03.23 em 15:51- Responder
APRENDE TU A RACIOCINAR, PORQUE A VERDADE É QUE NÃO TENS RACIOCÍNIO ALGUM.
QUANTO AO DILÚVIO, NÃO IMPORTA AS BABOSEIRAS QUE DIGAS. A VERDADE É QUE a história universal diz-nos que entre 2.800 e 2.100 a.C. a sucessão dos Faraós se mostra sem qualquer interrupção. Os dados arqueológicos e mesmo os escritos egípcios são disso prova. (
r- sim e daí , demonstre em qual parte deste disparate, aponte uma ligação com O CRISTIANISMO , parece que sofre de alzheimer , são possui lembranças do passado ?
ENTÃO É EVIDENTE QUE O DILÚVIO UNIVERSAL BÍBLICO NÃO PASSA DE UM MITO.
r- kkkkkkk, apresente os fatos ,como não apresentou releia isso ;Essas evidências geológicas têm importância decisiva, embora raramente sejam mencionadas pelos cientistas que rejeitam a exatidão das Escrituras. Tudo isso é exatamente o tipo de prova que um episódio curto, mas violento — como um dilúvio universal — deixaria, após uma ação de mais ou menos um ano. É claro que haveria pequena precipitação sedimentaria num período de tempo tão curto. É certo que existem algumas evidências negativas, como por exemplo os cones de escória solta e cinza de vulcões da região de Auvergne, França, que se alega ter milhares de anos mais que a idade estimada do Dilúvio. Mas, enquanto não ficar decisivamente comprovado que esses vulcões são anteriores ao Dilúvio (a data real do Dilúvio ainda não foi determinada) e não for demonstrado que, mediante a submersão durante um ano em águas salobras, tais formações vulcânicas haveriam de apresentar mudanças notáveis na aparência, as quais seriam perceptíveis ao investigador moderno, parece-nos prematuro afirmar que esse tipo de evidência é mais convincente que os depósitos de esqueletos mencionados acima, os quais testificam definitivamente a universalidade do Dilúvio descrito em Gênesis 7.
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QUANTO À IDADE DA TERRA TAMBÉM JÁ TE DEMONSTREI CABALMENTE QUE A TERRA TEM MUITO, MUITO, MAIS QUE 6.000 ANOS.
E QUE A IDADE DE 6.000 ANOS QUE OS CRIACIONISTAS DA TERRA JOVEM LHE QUEREM ATRIBUIR NÃO PASSA TAMBÉM DE UM MITO.
Precisas de estudar e ler muito para saberes alguma coisa
r- me responda , por qual motivo não refutou os argumentos apresentados por ADAUTO , assume que seria por falta de elementos que corroboraria, com sua sandice ?Ou realmente só sabe repetir o que apresentou na escola fundamental ?
–JOSÉ ÁLVARO 07.03.23 em 15:59- Responder
A evolução não funciona com mitos, mas com estudo e observações e deduções implícitas, observações directas e indirectas, utilizando-se inclusivamente o método dedutivo.
r- Isto é um explicação ou uma asneira , a evolução não passa de um GRANDE MITO e garanto que saberá me responder , a teoria de Darwin, quão mediocre é , Jose nunca teve coragem abordar ,usando a biologia para comentar sobre as transições , E O PIOR , NÃO NENHUM COMENTARIO sequer sobre A MEDONHA da suposição DA SOBREVIVÊNCIA DO MAIS APTO , NEM O PSEUDOS CIENTISTAS RESPONDAM , acompanhe o meu raciocinio ;
o réptil estava adaptado pela SELEÇÃO NATURAL , do nada as escamas começaram evoluir para penas , com certeza as gerações a seguir teriam meio escamas e e penas ,logo concluo ,se os repteis foram adaptados com escamas ,como José explica ,o processo evolutivo adaptar a escama para surgir uma ave ! ISTO SIM É UM MITO E UM GRANDE BESTEIROL !
–Os muitos milhares de fósseis de animais e de plantas existentes dão-nos conta da sucessão no tempo das formas de vida.
R- me explique José , como uma célula se auto formou e teve a capacidade de se evoluir para pluri celulares ,não sabe?, e nem procurou explicar este disparate que escreveu de forma aleatória sem sentido , QUE SUCESSÃO DE TEMPO É ESTE ?
–Se quiseres saber também alguma coisa de cosmologia…estuda.
R- simples assim , qual o fundamento e como utilizar tamanho besteirol ? o evolucionismo não leva ninguém a nada , a não ser , pseudocientista que conseguem enganara parvos como José! fazendo fortunas e fama !
A distância da Terra à Lua e o afastamento da mesma não provam de modo algum que a Terra tem 6.000 anos de idade.
r- esperava, que por um pouco de dignidade e refutasse os argumentos apresentados pelo Dr ADAUTO LOURENÇAO , o temor dos evolucionistas e ateus !
–A distância da Terra à Lua e o afastamento da mesma não provam de modo algum que a Terra tem 6.000 anos de idade.
r- e muito menos comprovam que a terra possui 4,25 bilhões ,sem responder as 11 suposições , aceite , que dói menos !
PÓS SCRIPTUM —
Só para sua melhor compreensão , a historia do DILUVIO E OS FAMIGERADOS FARAÓS , não POSSUI RELEVÂNCIA PARA OS CRISTÃOS , serve só para ateus , que não consegue explicar A GRANDEZA DOS ENSINOS DE CRISTO PERDURAREM POR MILÊNIOS .
FIQUE NA PAZ !
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JOSÉ ÁLVARO 07.03.23 em 15:51- Responder
APRENDE TU A RACIOCINAR, PORQUE A VERDADE É QUE NÃO TENS RACIOCÍNIO ALGUM.
QUANTO AO DILÚVIO, NÃO IMPORTA AS BABOSEIRAS QUE DIGAS. A VERDADE É QUE a história universal diz-nos que entre 2.800 e 2.100 a.C. a sucessão dos Faraós se mostra sem qualquer interrupção. Os dados arqueológicos e mesmo os escritos egípcios são disso prova. (
r- sim e daí , demonstre em qual parte deste disparate, aponte uma ligação com O CRISTIANISMO , parece que sofre de alzheimer , são possui lembranças do passado ?
AQUI, ONDE ESTÁ A PROVA CONVINCENTE DA NÃO OCORRÊNCIA DE UM DILÚVIO GLOBAL, NÃO SABES REFUTAR. LIMITAS-TE A DIZER QUAL É A LIGAÇÃO COM O CRISTIANISMO. ÉS MESMO UM ZERO À ESQUERDA.
QUANDO EU DIGO QUE:
ENTÃO É EVIDENTE QUE O DILÚVIO UNIVERSAL BÍBLICO NÃO PASSA DE UM MITO. OU SEJA : É A CONCLUSÃO DOS FACTOS APRESENTADOS.
VENS-ME DIZER QUE
“r- kkkkkkk, apresente os fatos ,como não apresentou releia isso ;Essas evidências geológicas têm importância decisiva, embora raramente sejam mencionadas pelos cientistas que rejeitam a exatidão das Escrituras”.
E mais umas babuseiras quaisquer que não provam definitivamente nada acerca da ocorrência ou não de um dilúvio universal..
NÃO HOUVE INTERRUPÇÃO NA SUCESSÃO DE FARAÓS, DESDE 2.800 a.C. ATÉ 2.100 a.C., CONFORME PROVAS ARQUEOLÓGICAS E POR DOCUMENTOS ESCRITOS.
ESTE NÃO É UM FACTO CONVINCENTE DE QUE NÃO OCORREU NENHUM DILÚVIO GLOBAL??? ONDE É QUE ESTÁ O TEU PODER DE RACIOCÍNIO?
AI WILLER, SE NÃO CONSEGUES TIRAR ESTA CONCLUSÃO DE UMA PREMISSA TÃO EVIDENTE, ENTÃO METE A CABEÇA DEBAIXO DE UM TRACTOR … PORQUE NÃO TE SERVE PARA NADA.
FUI
JOSÉ ÁLVARO 09.03.23 em 21:47- Responder
JOSÉ ÁLVARO 07.03.23 em 15:51- Responder
APRENDE TU A RACIOCINAR, PORQUE A VERDADE É QUE NÃO TENS RACIOCÍNIO ALGUM.
QUANTO AO DILÚVIO, NÃO IMPORTA AS BABOSEIRAS QUE DIGAS. A VERDADE É QUE a história universal diz-nos que entre 2.800 e 2.100 a.C. a sucessão dos Faraós se mostra sem qualquer interrupção. Os dados arqueológicos e mesmo os escritos egípcios são disso prova. (
r- sim e daí , demonstre em qual parte deste disparate, aponte uma ligação com O CRISTIANISMO , parece que sofre de alzheimer , são possui lembranças do passado ? a sua ignorância ou sua debilidade mental , o impossibilita uma análise do texto a seguir , comprovando sua capacidade de raciocínio e de refutar .o que entende,quando um lê um texto como este :(( Algumas camadas contêm grandes blocos de argila saibrosa, no meio de areia grossa, o que se pode plausivelmente atribuir a violentos movimentos ondulares de água em agitação, algo que nunca se viu em nossa época. Mas é possível que as evidências mais impressionantes da violência do Dilúvio por toda a terra encontrem-se na espantosa profusão de animais da era quaternária, ou recente, cujos ossos teriam sido violentamente estraçalhados, e foram descobertos em depósitos escavados em várias localidades da Europa e da América do Norte.
Rehwinkel (The flood) indica que esses depósitos estão presentes até mesmo em montanhas de grande altitude e estendem-se a uma profundidade que vai de 45 a cem metros. Visto que nenhum esqueleto se acha completo, pode-se dizer com certa segurança que nenhum desses animais (mamutes, ursos, lobos, bois, hienas, rinocerontes, bisões, veados e muitos mamíferos de menor porte) caiu vivo nessas fendas e tampouco foram empurrados ali pelas torrentes. No entanto, devido à cimentação de cálcio verificada nesse conjunto de ossos heterogêneos, necessariamente foram todos depositados ali sob água. Tais fendas foram descobertas em Odessa, perto do mar Negro, na ilha de Quitera, ao largo do Peloponeso, na ilha de Malta, na rocha de Gibraltar e até nas fontes de Ágata, no Nebraska (que foram escavadas em 1876, numa área de dez acres).
Essas evidências geológicas têm importância decisiva, embora raramente sejam mencionadas pelos cientistas que rejeitam a exatidão das Escrituras. Tudo isso é exatamente o tipo de prova que um episódio curto, mas violento — como um dilúvio universal
AQUI, ONDE ESTÁ A PROVA CONVINCENTE DA NÃO OCORRÊNCIA DE UM DILÚVIO GLOBAL, NÃO SABES REFUTAR. LIMITAS-TE A DIZER QUAL É A LIGAÇÃO COM O CRISTIANISMO. ÉS MESMO UM ZERO À ESQUERDA. r- está também se referindo , pois só se aplica a um determinado assunto , não consegue responder nada de forma cientifica sobre o diluvio e quanto mais sobre a evolução , se liga hibrido de jumenta !
QUANDO EU DIGO QUE:
ENTÃO É EVIDENTE QUE O DILÚVIO UNIVERSAL BÍBLICO NÃO PASSA DE UM MITO. OU SEJA : É A CONCLUSÃO DOS FACTOS APRESENTADOS.
VENS-ME DIZER QUE
“r- kkkkkkk, apresente os fatos ,como não apresentou releia isso ;Essas evidências geológicas têm importância decisiva, embora raramente sejam mencionadas pelos cientistas que rejeitam a exatidão das Escrituras”.
E mais umas babuseiras quaisquer que não provam definitivamente nada acerca da ocorrência ou não de um dilúvio universal..
NÃO HOUVE INTERRUPÇÃO NA SUCESSÃO DE FARAÓS, DESDE 2.800 a.C. ATÉ 2.100 a.C., CONFORME PROVAS ARQUEOLÓGICAS E POR DOCUMENTOS ESCRITOS.
r- quanta burrice , será que possui escolaridade superior como sempre diz, demonstra que possui o fundamental ,kkkkkkkkkkk , o metodo cientifico do Jose, piada de português, A SUCESSÃO DE FARAÓS DETERMINA QUE NÃO HOUVE DILUVIO SOBRE A TERRA . Esta é boa ? ME RESPONDE ESTA SE FORES CAPAZ PUÇA: –Em 1816, Belzoni, um arqueólogo italiano, encontrou o túmulo do faraó Seti I, da 19a. dinastia egípcia. Junto de sua múmia havia antigos hieróglifos que contam a história de um dilúvio muito parecida com a narrativa bíblica. O faraó Seti I morreu em 1581 a.C., o que demonstra a Antigüidade dessa tradição anterior a sua morte.
– E AGORA JOSÉ ?QUAL O ARGUMENTO ?
ESTE NÃO É UM FACTO CONVINCENTE DE QUE NÃO OCORREU NENHUM DILÚVIO GLOBAL??? ONDE É QUE ESTÁ O TEU PODER DE RACIOCÍNIO?
R- Problema com uma data tardia do Dilúvio em relação a inundações locais no rio da bacia Mesopotâmica , no tempo presente, é impossível determinar uma vez que um dilúvio universal alterou completamente a superfície da terra.
No entanto, uma forte evidência dada acima sugere uma data muito antes de 5000 aC.
Os sítios arqueológicos da região da Antiga Mesopotâmia, lagos salgados em altitudes elevadas , incluindo ostras e outros animais fossilizados, como responder a essas evidências óbvias ? CONSEGUE RACIOCINAR ALGUM ARGUMENTO ?
AI WILLER, SE NÃO CONSEGUES TIRAR ESTA CONCLUSÃO DE UMA PREMISSA TÃO EVIDENTE, ENTÃO METE A CABEÇA DEBAIXO DE UM TRACTOR … PORQUE NÃO TE SERVE PARA NADA.
R- E você consegue algum argumento aceito que mude a opinião de judeus , mulçumanos e DOS CRISTÃOS? qual o valor deste seu comentário ? só serve para pseudocientistas e ateus evolucionistas parvos , ruim da cabeça, que acreditam QUE O NADA CRIA TUDO , inclusive mamiferos como jumentos !
FUI— para onde José ?
o assunto acabou , não teve resposta
ficou sem argumento
apesar da ignorância ,é mero jumento
com ideias bestiais sem comprovação cientifica
JOSE PARA ONDE , JOSÉ ACORDA !
EVOLUÇÃO É TEORIA E O ATEISMO É UMA CRIAÇÃO FRUSTRADA
E AGORA JOSE , RESPONDERÁ OU CALAR-SE-Á ?
VOLTE JOSE ! NÃO RELI
JOSE PARA ONDE , CREIO QUE SE FOI , E FICARAM PERGUNTAS SIMPLES E QUE NÃO FOREM RESPONDIDAS , POIS O EVOLUCIONISMO É SÓ para aqueles que conseguem terminar um curso superior, assim como PAULO, MARCELO E RECENTEMENTE JOSÉ, nunca conseguiram levar a proposta evolucionista no âmbito da ciencia e da verdade , uma teoria que se percebe , só serve , para preencher o vazio dos ateus , vivem na ilusão de que tudo ,não há uma razão racional , para justificar a vida na terra ,se trata de um mero acaso ,trocando em miúdos , como CRISTO DISSE :”são pessoas que buscam a glória um dos outros “,não conseguem perceber
que não os leva a lugar nenhum e nem podem ser ensinada a pessoas simples como analfabetos e pobres , o evolucionismo é puramente ante social ,só serve para aqueles que conseguem chegar a faculdade.FICA A PERGUNTA :
–POR QUÊ O CRISTIANISMO CHEGA A TODAS CLASSES SOCIAIS E O EVOLUCIONISMO ,NÃO ?
Como todo evolucionista e ateus ,se calam e vivem num ostracismo ,pois as teorias não passam de engodo social ! Logo concluem que se é impossivel viverem em comunidade pois não sabem compartilhar ! Sendo mais claro , não conseguem transpor as quatros paredes da sala de aula ,por isso os laços se rompem e pela frustração procuram A TODO CUSTO , de afirmarem o aprendizado ser uma instrução real , pelo TEMOR da EXISTÊNCIA DE UM DEUS VIVO !
Farei minhas visitas neste site até QUE se apresente alguém que CONSIGA comprovar A BANALIDADE DA EVOLUÇÃO !
ESTOU NA ÁREA !
AO MEU QUERIDO JOSÉ, UM TEXTO DE LONGA DATA PARA ARREFECER SUA MENTE :
—Em se tratando das fraudes será que a revista Natures faria uma publicação neste genero e que ganharia com isso?E o caso do Cro-magnon houve ou não houve uma relação entre as espécies cujo resultado gerou um ser hibrido!Com relação aos vaga-lumes e enguias,gostaria de pesquisar as espécies dentro do processo evolutivo,veio de onde e como chegou até se tornarem o que são.Quantos as informações cientificas atuais destas espécies eu as conheço.A evolução das espécies partem da extinção de outras,a saber,começou quando um meteorito caiu em Yucatâ,no México e processo continuo chegou no que somos hoje,O abismo que há entre os peixes e anfibios,nenhum fóssil de peixe mostra como se desenvolveram a pélvis dos anfíbios,é cientifico e contradiz a evolução.E do que dizer dos anfibios e repteis ,como transpor a lacuna existente ;os evolucionistas criaram o ovo como lacuna.mas como se daria a formação do ovo com a casca,isto por que existe um problema que é como a casca eliminaria o residuos dos fetos,será que a evolução é tão inteligente que criou o alantóide?E com relação as aves e anfibios,como pode escamas virar penas,de onde surgiu as bárbulas,a centenas de barbicelas etc.isto é cientifico contradiz a evolução.Evidencias como as quais cobra,viram só de cientistas sérios que estuda a vida como é atualmente para beneficio do seu semelhante e não para provar que a vida não passa do que um golpe de sorte,do nada e um efeito de pura coincidência,George G.Simpson,scientist 81 declarou que “O ancestral comum certamente seria chamado de simio ou macaco,na linguagem popular,por qualquer um que visse.Visto que os termos símios e macacos são definido pelo emprego popular então os ancestrais humanos os seriam.”Richard Leakey diz New Scientist ,que os trabalhos nesse campo dispõe de tão pouca evidência em que basear suas conclusões “.Vamos as provas;Não há evidências alguma de alteração biológica no tamanho ou na estrutura do cerebro desde que surgiu o Homo sapiens nos fósseis.”O homem de Piltdown foi por 40 anos o intermediário do homem e ancestrais até ser desmascarado por se tratar de dentes de chipanzé com partes humanas.então criaram-se outro,o AEGYPTOPITHECUS,depois RAMAPITHECUS,CHAMADO de o primeiro representante da familia humana a revista new scientist,declara que os fósseis revelados assemelhava-se com familia atual de símios a saber Lêmures.E do que dizer dos Australopithecus dizendo que evoluiu para o homo sápiens,então veio abaixo,diferia dos humanos e muito mais nas formas do que sua diminuta capacidade cerebral,por anatomista Zuckerman.e que tem aparência siamesca e muito menos do homo sapiens.E o que dizer de Lucy,foi publicada na revista cientifica N.Scientist.que Lucy tinha um crânio bem parecido com o dum chipanzé.hOMO ERECTUS, o tamanho do seu cérebro e o formato enquadram realmente no âmbito moderno.Enciclopédia britanica,Caso fosse verdade seria apenas um simples ramo da familia humana,sem evidências desapareceu.NEANDERTHAL,era totalmente humano,Era simplesmente um esqueleto deformado por doença,E do caso dos Cro-magnon que tiveram relações com o neanderthais e tiveram proles híbridas.Todas são evidências cientificas,gostaria apenas saber qual é o tipo desta evidencia ? .Se formos para lado dos que acreditam na opinião é sim, e se formos do contra ,existem a contra prova e as evidências,de que área cientista espera esta evidência?
Enquanto não surge esta evidência O POBRE JOSÉ ,continua crendo,,que a espécie humana é um resultado de milhões de acasos aleatórios, e FORMOU O EVOLUCIONISTA !
ONDE ESTÃO OS EVOLUCIONISTAS COM AS PROVAS DO METODO CIENTIFICO DE QUE A VIDA É UM PRODUTO DO ACASO ?
JOSÉ ,POR ONDE ANDAS ?
–PAULO NÃO CONSEGUIU AINDA FALSOS ARGUMENTOS ?
SERÁ QUE A EVOLUÇÃO É TÃO ILIMITADA ?
ALGUÉM ME DÊ UMA RESPOSTA REAL E CIENTIFICA ?
NINGUÉM AINDA SE HABILITOU OU SERÁ QUE AS IMAGENS DO TELESCÓPIO JAMES WEBB ,CALARAM OS EVOLUCIONISTAS E ATEUS ?
POR ONDE ANDA PAULO E MARCELO ? A DUPLA DO ENGODO ?
PASSADO ESTE TEMPO,
DECIDI-ME POR UMA RESPOSTA AOS “ATABALHOADOS” TEXTOS QUE ESCREVESTE, pois, além de seres trapalhão, de concreto nada dizes de interessante. A TUA IGNORÂNCIA E FALTA DE CULTURA É GRITANTE.
Basta ver neste tempo todo os txtos que deixaste. Não passaram e baboseiras.
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QUANTO AO DILÚVIO, NÃO IMPORTA AS BABOSEIRAS QUE DIGAS. A VERDADE É QUE a história universal diz-nos que entre 2.800 e 2.100 a.C. a sucessão dos Faraós se mostra sem qualquer interrupção. Os dados arqueológicos e mesmo os escritos egípcios são disso prova.
Aliás, os Faraós começaram a existir muito antes de 3.000 a.C., ou 4.000 a.C., e desde então, NÃO HOUVE QUALQUER INTERRUPÇÃO.
ESTE FACTO É PROVA CABAL DE QUE O DILÚVIO UNIVERSAL NUNCA EXISTIU.
Na verdade, se tivesse havido, necessariamente teria que haver interrupção por muitos e muitos anos dos Faraós, E NÃO HOUVE.
Aliás, as provas arqueológicas vão todas neste sentido.
POR ISSO É QUE SÃO IRRELEVANTES AS BABOSEIRAS TODAS QUE DIGAS ACERCA DESTE ASSUNTO.
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A SUCESSÃO DE FARAÓS DETERMINA QUE NÃO HOUVE DILUVIO SOBRE A TERRA.
“Esta é boa ?”
COMO EU DISSE ACIMA, se tivesse havido DILÚVIO UNIVERSAL, necessariamente teria que haver interrupção por muitos e muitos anos de Faraós.
ISTO É TÃO ÓBVIO, QUE ATÉ UM PARVINHO, QUE NÃO SEJA BURRO DE TODO, ENTENDE.
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AGORA A NOTÍCIA QUE ME APRESENTAS:
“Em 1816, Belzoni, um arqueólogo italiano, encontrou o túmulo do faraó Seti I, da 19a. dinastia egípcia. Junto de sua múmia havia antigos hieróglifos que contam a história de um dilúvio muito parecida com a narrativa bíblica. O faraó Seti I morreu em 1581 a.C., o que demonstra a Antiguidade dessa tradição anterior a sua morte.”
ESTA NOTÍCIA APARECE DESGARRADA NA INTERNET SEM NENHUMA EXPLICAÇÃO.
NO ENTANTO POSSO DIZER.TE QUE NÃO PASSA DE UMA ROPTUNDA MENTIRA.
Quando investigares fá-lo como deve ser.
A XIX dinastia egípcia foi fundada em 1 295 a.C., quando o faraó Ramessés I assumiu o trono. O último faraó da XVIII dinastia, Horemebe, conseguiu no seu reinado de cerca de um quarto de século estabilizar o Império Egípcio e as suas fronteiras, após o conturbado período dos Reis de Amarna. Contudo, morreu sem herdeiros e deixou como sucessor o seu vizir: Paramesse, agora, Ramessés I.
SETI I FOI FARAÓ DA XIX DINASTIA DO EGITO NO IMPÉRIO NOVO. ERA FILHO DE RAMESSÉS I E TIYA, E TAMBÉM PAI DE RAMESSÉS II. SEU REINADO É MAIS COMUMENTE ATRIBUÍDO COMO TENDO OCORRIDO ENTRE 1290 A 1279 A.C..
Logo, não poderia ter falecido em 1.581 a.C.
TAMBÉM NO QUE DIZ RESPEITO À MITOLOGIA EGÍPCIA NÃO HÁ NOTÍCIA DE QUALQUER DILÚVIO, A NÃO SER NESSE COMENTÁRIO QUE APRESENTAS, QUE MAIS NÃO É QUE UMA FALSA NOTÍCIA, pois está desgarrada de tudo o que se pode ler em relação a este assunto.
MAS O QUE INTERESSA NESTE CASO É QUE:
MESMO QUE TAL NOTÍCIA FOSSE CONFIRMADA (QUE NÃO É), SERIA MAIS UMA MITOLOGIA, A EXEMPLO DAS MUITAS QUE EXISTEM EM MUITAS CIVILIZAÇÕES.
OU SEJA, NÃO PROVA DE MODO NENHUM A EXISTÊNCIA DE UM DILÚVIO GLOBAL
Quando muito todos esses mitos comprovam a existência de catástrofes locais.
É QUE PARA TER HAVIDO UM DILÚVIO GLOBAL NÃO PODERIA HAVER UMA SUCESSÃO ININTERRUPTA DE FARAÓS
REPITO AQUI…. SE TIVESSE HAVIDO UM DILÚVIO GLOBAL, A SUCESSÃO DE FARAÓS SERIA INTERROMPIDA TALVEZ PARA SEMPRE, POIS QUE DIFICILMENTE A HISTÓRIA SE REPETE.
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POR ISSO VOLTO A DIZER-TE QUE, SE NÃO CONSEGUES TIRAR UMA SIMPLES CONCLUSÃO DE UMA PREMISSA TÃO EVIDENTE, ENTÃO METE A CABEÇA DEBAIXO DE UM TRACTOR … PORQUE NÃO TE SERVE PARA NADA.
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O evolucionismo não é só para aqueles que conseguem terminar um curso superior, é para todos aqueles que têm um pouco de raciocínio e de lucidez.
NÃO TEM NADA A VER COM O CRISTIANISMO, POIS HÁ EVOLUCIONISTAS TANTO NO CRISTIANISMO, COMO EM QUALQUER OUTRA RELIGIÃO, COMO NO AGNOSTICISMO OU NO ATEÍSMO.
Basta para tanto terem raciocínio e saberem usá-lo, serem curiosos acerca das coisas que nos cercam e investigar a fundo.
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No último texto que escreveste misturas “alhos com bugalhos” e não dizes coisa com coisa.
Apenas um exemplo:
Dizes que “NEANDERTHAL,era totalmente humano,Era simplesmente um esqueleto deformado por doença,”.
Estás a falar de qual Neandertal?
Os primeiros achados de restos do homem de Neanderthal ocorreram nas grutas de Engis, na actual Bélgica (1829), por Philippe-Charles Schmerling, e depois na pedreira de Forbes, em Gibraltar (1848).
DEPOIS DESTES JÁ FORAM DESCOBERTOS CENTENAS (OU MILHARES) DE FÓSSEIS DE NEANDERTAL.
O homem de Neandertal (Homo neanderthalensis na nomenclatura binomial) é uma espécie prima humana extinta com o qual o homem moderno conviveu. Surgiram durante o Pleistoceno Médio na Europa e no Médio Oriente há cerca de 400 mil anos e, na Península Ibérica, extinguiram-se há 28 mil anos. O fóssil possivelmente pertencente à espécie mais antigo encontrado data de 430 mil anos atrás. Ambas as espécies derivaram de um ancestral em comum da linhagem de Homo heidelbergensis e conviveram após à migração de Homo sapiens para a Eurásia.
Seja como for os fósseis mais antigos de Neandertal são de cerca de 430.000 anos — para onde vai a tua teoria dos 6.000 anos da Terra??
OLHA, PÁRA DE FALAR EM EVOLUÇÃO, PORQUE TU NADA PERCEBES, NEM QUERES PECEBER.
Andas só à procura de fraudes, quando as poucas fraudes que ocorreram foram desmascaradas sempre por cientistas evolucionistas.
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Os criacionistas é que são os autores das maiores fraudes.
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“A evolução das espécies partem da extinção de outras,a saber, começou quando um meteorito caiu em Yucatâ, no México e processo continuo chegou no que somos hoje,”
Como assim? A evolução não começou com a queda o meteorito em Yucatã, no México. Começou desde que surgiu a vida na Terra.
Além disso, o meteorito caiu há aproximadamente 65 milhões de anos. Onde ficam os teus 6.000 anos de idade da Terra?
Em cerca de 4,5 bilhões de anos de existência, o planeta Terra passou por pelo menos cinco grandes extinções em massa — e é bem provável que estejamos no sexto fenómeno do tipo justamente no período em que vivemos. Esses momentos são caracterizados por um aumento na taxa de seres vivos que deixam de existir.
Para ter ideia, cerca de 98% dos organismos que habitaram o globo já não estão mais aqui. Os cientistas estimam que a média “normal” de extinção é de 0,1 a 1 espécies por 10 mil espécies a cada 100 anos. Mas em pelo menos cinco ou seis episódios ao longo das eras, essa taxa acelerou além da conta.
Vamos a eles:
Ordoviciano-Siluriano, 440 milhões de anos atrás
Houve o desaparecimento de 85% das espécies, especialmente de pequenos seres marinhos invertebrados.
Devoniano, 370-360 milhões de anos atrás
Cerca de 75 milhões de anos depois, a Terra passou por uma nova hecatombe, que varreu do mapa entre 70 e 80% de todas as espécies.
Permiano, 250 milhões de anos atrás
Eis o pior evento de todos: estima-se que mais de 95% dos seres foram extintos nesse período.
Triássico, 200 milhões de anos atrás
Os estudos calculam que três quartos das espécies desapareceram nessa época, marcada pelo desenvolvimento dos pinheiros e outras plantas do grupo das gimnospermas, dos dinossauros e dos primeiros mamíferos.
Cretáceo, 65 milhões de anos atrás
Essa talvez seja a extinção mais famosa de todas: ela representou a extinção da maioria dos dinossauros.
“A maior parte desse grupo foi quase dizimado. Só sobrou a linhagem das aves”, resume o biólogo geneticista Fabrício Rodrigues dos Santos, também professor da UFMG.
Estima-se que cerca de 80% das espécies sumiram nesse momento.
“Um dos argumentos mais aceitos para o fenômeno é a queda de um asteroide, cujo impacto tomou uma dimensão global”, complementa o pesquisador.
Muito provavelmente, esse asteroide atingiu a Península de Yucatán, território que atualmente pertence ao México.
“E é possível mapear as ondas de impacto até hoje, com evidências disso não apenas na região, mas em partes da África, das Américas e até da Ásia”, diz Santos.
É claro que o tal asteroide sozinho não acabou com todos os dinossauros do dia para a noite.
Acredita-se que ele tenha sido o gatilho para uma série de mudanças no ambiente — poeira, diminuição da luz solar, morte das plantas, redução de oxigênio, chuvas ácidas, atividade vulcânica — que acabou com esses répteis aos poucos, ao longo de um milhão de anos.
A ativação devastadora de um vulcão no que hoje conhecemos como Índia é um exemplo desses desdobramentos.
E quem sobreviveu à catástrofe? “Só bichos muito pequenos, que necessitavam de poucos recursos”, responde Santos.
“Embora tenham aparecido até antes, a diversidade de mamíferos ficou reprimida por causa dos dinossauros. Eles estavam restritos a determinados ambientes”, diz Cozzuol.
“Com o desaparecimento dos dinossauros, os mamíferos e as aves que sobreviveram se aproveitaram desse espaço ecológico novo para se diversificar. Então, a partir daí, sem o limitante que os dinossauros colocavam, eles puderam prosperar”, explica o paleontólogo.
Antropoceno 2022
Alguns especialistas entendem que o planeta passa atualmente pela sexta extinção em massa agora, no momento em que vivemos.
E, ao contrário dos cinco episódios anteriores, as causas não são as mudanças ambientais fortuitas ou a chegada de asteroides. DESTA VEZ, A CULPA É DA HUMANIDADE.
PORTANTO COMO VÊS HOUVE EXTINÇÕES EM MASSA PIORES DO QUE QUANDO FOI A EXTNÇÃO DO CRETÁCEO, HÁ 65 MILHÕES DE ANOS.
Quando postares alguma coisa vê se dizes “coisa com coisa”, ou então não digas nada.
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Quanto aos peixes, anfíbios, répteis, aves, etc, estuda e não faças mistura de “alhos com bugalhos”.
Estuda a evolução, lendo bons livros e não te atenhas só ao que se diz na internet.
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George Gaylord Simpson (16 de junho de 1902 – 6 de outubro de 1984) foi um paleontólogo norte-americano. Simpson foi talvez o paleontólogo mais influente do século XX, e um dos principais participantes da síntese moderna, contribuindo com Tempo e Modo na Evolução (1944), O Significado da Evolução (1949) e As Principais Características da Evolução (1953).
Ele era um especialista em mamíferos extintos e suas migrações intercontinentais. Simpson era extraordinariamente conhecedor de mamíferos fósseis mesozoicos e mamíferos fósseis da América do Norte e do Sul.
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A vida de Richard Leakey misturou-se à ciência e à paleontologia muito antes que ele escolhesse essa carreira. Seu pais, Louis e Mary Leakey, são dois dos paleontólogos mais famosos do mundo, responsáveis pela descoberta de fósseis que contaram a história da humanidade. Richard Leakey seguiu pelo mesmo caminho.
Ele iniciou suas primeiras escavações aos 23 anos, no norte do Quênia. Poucos anos depois, na década de 1970, alcançou suas primeiras grandes descobertas: os crânios do Homo habilis (de 1,9 milhões de anos), em 1972, e do Homo erectus (1,6 milhões de anos) em 1975. Mas foi na década seguinte, em 1984, que Richard Leakey consagrou-se como um dos paleontólogos mais importantes do mundo.
Durante uma expedição nas margens do Lago Turkana, no Quénia, Leakey descobriu o que ainda hoje é o fóssil completo mais antigo de um Homo erectus. Nomeado “menino de Turkana”, o fóssil data de cerca de 1,5 milhão de anos atrás. A descoberta forneceu pistas importantes sobre a evolução humana e a comunidade científica credita a ela a conclusão de que a humanidade definitivamente evoluiu na Áfriça.
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Estas são as principais verdades acerca de George Gaylord Simpson e de Richard Leakey.
E não o que tu pretendes dizer.
Mais uma vez, onde estão os 6.000 anos de existência da Terra?
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O assim chamado Homem de Piltdown foi uma fraude científica formada por fragmentos de um crânio e de uma mandíbula recuperados nos primeiros anos do século XX de uma mina de cascalho em Piltdown, vila perto de Uckfield, no condado inglês de Sussex.
A significância do espécime permaneceu objeto de controvérsia até que, com o avanço da ciência, foi declarada em 1953 como uma fraude, consistindo da mandíbula inferior de um símio combinada com o crânio de um homem moderno, totalmente desenvolvido. Segundo os relatórios, também foi utilizada uma lima para desgastar os dentes a fim de parecerem mais velhos, bem como os ossos (ou parte destes) foram submetidos a substâncias químicas com o mesmo objetivo. Foi sugerido que a fraude havia sido obra da pessoa tida como sua descobridora, Charles Dawson (1864-1916), sob cujo nome foi batizada.
Incompatibilidade com a Teoria Evolutiva
Quase desde o início, Piltdown foi fortemente desafiado por alguns pesquisadores. As descobertas de uma série de fósseis de hominídeos antigos e hominídeos próximos ao ser humano, por exemplo, o homem de Java, o homem de Pequim, e outras descobertas ligadas ao Homo erectus ou ao australopithecus colocaram a fraude do Homem de Piltdown sob questionamento: à medida que os anos passavam e achavam-se novos fósseis de hominídeos antigos, Piltdown tornou-se uma “anomalia” que não se encaixava na teoria evolucionista, era uma criatura sem um lugar na árvore genealógica humana. Alguns traços do fóssil tornavam-no incompatível com a teoria evolucionistaː
O cientista Arthur Keith atacou a descoberta. Keith apontou que os dentes molares humanos são o resultado de movimentos laterais ao mastigar. O canino do maxilar do fóssil de Piltdown impedia o movimento lateral. Não dava para explicar o desgaste dos dentes molares caso os dentes caninos tivessem sido mais altos do que estes.
A fraude do Homem de Piltdown afetou significativamente a pesquisa precoce sobre a evolução humana. Notavelmente, o fóssil colocava os cientistas em um beco sem saída, pois sustentava a crença errônea e rejeitada de que o cérebro humano teria se expandido em tamanho antes do maxilar se adaptar a novos tipos de alimentos.
O fóssil tirava a ancestralidade humana da África que era proposta pelo biólogo Charles Darwin com base em homologias com primatas africanos e colocava no continente europeu. Mas as evidências apontavam para a África como berço dos primeiros primatas desprovidos de cauda como o orangotango, o gorila, o homem e o chimpanzé.
Outro fato que atormentava os cientistas era que Piltdown se tratava de um espécime híbrido formado com partes de ossos modernos e não com estruturas mais primitivas, como era o proposto pela teoria evolucionista.
COMO VÊS A FRAUDE DO HOMEM DE PILTDOWN FOI DESMASCARADA PELOS PRÓPRIOS CIENTISTAS.
NÃO FOI PRECISO NENHUM CRIACIONISTA PARA O FAZER, DE MODO QUE CHAMAR À COLAÇÃO O HOMEM DE PILTDOWN SÓ DEMONSTRA FALTA DE CARÁCTER, COMO É APANÁGIO DOS CRIACIONISTAS.
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Quanto ao Aegyptopithecus ou pliopithecus e ao Ramapithecus são fósseis do género macaco, quando começou a divergir o grupo onde mais tarde se incluiriam os hominídeos.
Aegyptopithecus ou pliopithecus é um género de macaco que existiu no Oligoceno, há cerca de 30 milhões de anos. Fósseis da única espécie deste género, o Aegyptopithecus zeuxis, têm sido encontrados no Egipto (daí o seu nome) e permitem considerar este símio o primeiro com características do grupo onde, mais tarde surgiram os hominídeos.
Ramapithecus é um género extinto de primatas da família Hominids. Partes de um maxilar superior e alguns dentes foram encontrados em 1932 por George Edward Lewis perto de Haritalyangar, na área indiana dos Siwaliks, e descritos cientificamente pela primeira vez em 1934.
A espécie-tipo do gênero é Ramapithecus brevirostris. Os fósseis de Ramapithecus são muito semelhantes aos de Sivapithecus.
Os fósseis atribuídos ao Ramapithecus foram datados de uma idade de 14 a 8 milhões de anos e têm algumas semelhanças com a dentição humana: as superfícies de mastigação dos molares e pré-molares são achatadas e menos pontiagudas do que em muitos grandes símios, os caninos são pequenos e contundentes, a mandíbula é encurtada com o resultado de um relativamente curto, focinho achatado, e as arcadas dentárias são indicadas parabólicas (e não, como por exemplo nos chimpanzés recentes, em forma de U).
Devido aos fósseis fragmentários, há, na melhor das hipóteses, estimativas aproximadas para Ramapithecus e Sivapithecus para o seu volume cerebral, segundo o qual corresponde ao Dryopithecus e chimpanzés de tamanho semelhante, ou seja, provavelmente significativamente menos de 400 cm³.
TU NÃO DIZES “COISA COM COISA”. ÉS UM TRAPALHÃO, UM INCULTO E UM IGNORANTE.
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É chamado de Australopithecus ou Australopithecus para um género extinto de primatas hominídeos , dentro dos quais foram reconhecidos como sete espécies diferentes que habitavam a pré – história africana há cerca de 4,4 milhões de anos.
São espécies de extrema importância para o estudo da evolução humana , pois são os primeiros primatas bípedes, ou seja, a andar sobre as patas traseiras, em vez de andar de quatro, como acontecia em espécies acostumadas a viver em árvores. E tantos outros primatas.
O homo sapiens só surgiu mais ou menos hé 300.000 anos.
Portanto o austrolopithecus ainda está muito longe desta realidade.
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“E o que dizer de Lucy,foi publicada na revista cientifica N.Scientist.que Lucy tinha um crânio bem parecido com o dum chipanzé.”
Lucy é um fóssil de Australopithecus afarensis de 3,2 milhões de anos, descoberto em 1974 pelo professor Donald Johanson, um norte americano antropólogo e curador do museu de Cleveland de História Natural e pelo estudante Tom Gray em Hadar, no deserto de Afar, na Etiópia quando uma equipe de arqueólogos fazia escavações. Chama-se Lucy por causa da canção “Lucy in the Sky with Diamonds” da banda britânica The Beatles, tocada num gravador no acampamento, e por a terem definido como uma fêmea.
NÃO É DE ADMIRAR QUE TENHA UM CRÂNIO BEM PARECIDO COM O DUM CIMPANZÉ.
AINDA ESTAVA MUITO LONGE DO HOMO SAPIENS, MAIS DE 3 MILHÕES DE ANOS.
ESTAVA MAIS PERTO DOS CHIMPANZÉS QUE DO “HOMO SAPIENS”
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JÁ EXISTEM MUITAS PROVAS CONVINCENTES DE QUE A EVOLUÇÃO ACONTECEU, MAS SE FOSSE NECESSÁRIO AGUARDAR MAIS EVIDÊNCIAS, SERIA MIL VEZES PREFERÍVEL AGUARDAR MAIS EVIDÊNCIAS DO QUE ACREDITAR EM “CONTOS DA CAROCHINHA”, EM FICÇÃO E EM LENDAS.
É QUE JÁ DEMONSTREI VÁRIAS VEZES A IMPOSSIBILIDADE DE O CRIACIONISMO TER ACONTECIDO, TAL COMO NARRADO NO GÉNESIS, pois vai contra tudo o que a ciência já descobriu e vai, além disso, contra todo o bom-senso.
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QUANTO MENOS SE SABE MAIS SE CRÊ. SEMPRE ASSIM FOI E ASSIM SERÁ ATÉ AO FINAL DOS TEMPOS.
Noutras épocas, o que hoje são fenómenos da Natureza comummente conhecidos e explicados com a ajuda eficaz da ciência eram identificados como a ira de Deus, no caso das trovoadas e terramotos, e um prenúncio do fim do mundo se estivéssemos a falar de eclipses.
Era ver os crentes ajoelhados em todos os altares, privados os públicos, a apelar a Santa Bárbara, São Cristóvão e outros que tais para que intercedessem junto do Criador, Deus Nosso Senhor, Alá, Javé, cada um que escolhesse a oferta que melhor o servisse, para aplacar a ira Dele, quem quer que ele fosse.
E nos tempos anteriores a esses santos, quando eles ainda não era santos, nem tinham nascido como os demais mortais, ou não eram ainda conhecidos como Deus ou Alá ou Javé, intercedia-se através de outros santos e outros deuses que se perderam nas areias do tempo e que ficaram esquecidos para sempre.
E o mundo continuou sempre a rodar, sabe-se hoje, sobre si mesmo e em volta do sol, pouco interessado nas crenças de quem o habita.
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O saber precisa de conhecimento, obrigando à constante renovação das ideias, sem o que, o verdadeiro saber não existe.
A par disto há a considerar que o saber é lento, frio e racional.
A crença, não! A crença é emotiva, ferve em pouca água e, por vezes, provoca danos irreversíveis.
Na crença afirma-se sem se saber, com a mente aquecida pela emoção cega. O crente não sabe, de saber certo, aquilo que afirma saber, PORQUE CRER NÃO É SABER.
Por muito que eu creia que o comboio parte ao meio-dia, eu vou perdê-lo se não souber que ele parte às dez horas da manhã (se não houver greve!…).
A crença rejeita a dúvida e afirma a certeza na fé.
O saber obriga à constante investigação e abertura ao que é duvidoso, novo e contraditório. SEM ESTA ATITUDE DE CURIOSIDADE E HUMILDADE, PODEMOS SER CRENTES… MAS NUNCA SEREMOS SABEDORES.
É O CASO DO WILLER – NUNCA SERÁ SABEDOR DE NADA.
Em tudo, na vida, por uma questão de honestidade para connosco e com os outros, e até para que cada um sinta segurança no seu próprio raciocínio, É INDUBITAVELMENTE PREFERÍVEL QUE SE SAIBA, DO QUE SE CREIA.
Há que dizer que as religiões também são “modos de saber”, no sentido emocional da crença. Isto é: quando eu “sei” que Deus existe “porque o sinto”, adquiro um “saber” que ninguém destruirá, pois o meu sentimento mais profundo me diz estar a verdade do meu lado. É este “saber” que faz a “razão” dos crentes… EMBORA NÃO SEJA SABER, NEM RAZÃO, NA VERDADEIRA ACEPÇÃO DOS TERMOS, PORQUE NÃO PODE SER AFERIDO PELO SABER DAS CIÊNCIAS, NEM PELA RAZÃO FILOSÓFICA ENQUANTO FORMA DE CHEGAR A CONCLUSÕES REAIS, PORQUE ESTAS SÃO CONTRÁRIAS ÀQUELES “SABERES” QUE NÃO PASSAM DA IMAGINAÇÃO QUE A FÉ ALIMENTA.
É ESTE “SABER RELIGIOSO” QUE CONSTRÓI OS FUNDAMENTALISTAS… E ALGUNS ATÉ SÃO CRIMINOSOS.
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Perguntas tu que tem a ver o dilúvio com o cristianismo. É verdade que não tem nada a ver…mas tem a ver com o criacionismo, tão estapafúrdio o dilúvio, quanto o criacionismo.
SEJA COMO FOR ESTA É A ÚTIMA VEZ QUE RESPONDO A TEXTOS TEUS, PORQUE TU NÃO SABES NADA, NÃO ESCREVES NADA DE JEITO E SÓ DIZES PALERMICES.
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PORTANTO VOU PASSAR A POSTAR TEXTOS DO MEU NOVO LIVRO, QUE ESTÁ QUASE, QUASE, CONCLUÍDO. E É SOBRE CRISTO E O CRISTIANISMO.
Não espero que respondas, porque só dizes baboseiras ….. mas, se responderes não esperes que te dê “troco”.
JESUS CRISTO
O MITO
CRIADO PELOS AUTORES DO NOVO TESTAMENTO
Este livro, exceptuando o prefácio, é escrito na versão anterior ao Acordo Ortográfico.
INTRODUÇÃO
No livro anterior disse que aceitava, embora com muitas reservas, a existência histórica de Jesus Cristo. Nele também referi que não aceitava a feitura de milagres, nem o seu nascimento milagroso e nem sequer a sua ressurreição. Para mim não estava ainda claro que a figura de Jesus não fosse apenas um mito, mas a evidência de que Jesus existiu, sempre esteve longe de ser clara.
Agora, estou mais que convencido que Jesus Cristo, como homem real, nunca existiu de facto. Como demostrarei neste livro.
A busca pelo Jesus histórico parte do pressuposto que o Novo Testamento não nos dá necessariamente uma imagem histórica precisa da vida de Jesus.
Nesse contexto, a descrição bíblica de Jesus é conhecida como a do Cristo da Fé.
Dessa forma, o Jesus histórico é baseado em materiais históricos antigos que podem falar alguma coisa sobre sua vida, como os fragmentos dos Evangelhos, se bem que estes não nos podem ajudar muito sobre a existência do Jesus histórico, como veremos.
A finalidade da pesquisa sobre o Jesus histórico é examinar as evidências a partir de fontes diversas, tratando-as criticamente e em conjunto para criar uma imagem composta de Jesus, se que tal é possível.
Merece aqui destaque, entre outros, o escritor Emílio Bossi, pelo seu livro, onde argui, com fundamento, que Jesus nunca Existiu.
Ao longo dos últimos 150 anos, alguns historiadores e estudiosos bíblicos como Albert Schweitzer, com seu trabalho revolucionário Von Reimarus zu Wrede (The Quest of the Historical Jesus) em 1906, ou os participantes do controverso Jesus Seminar, têm feito progressos na busca do Jesus Histórico, examinando provas de diversas fontes a fim de trazê-las em conjunto para que se possa elaborar uma reconstrução completa de Jesus.
Em geral, esses estudiosos argumentam que o Jesus histórico foi um judeu de Galileia que viveu numa época de expectativas messiânicas e apocalípticas. Ele foi baptizado por João Batista e, depois que João foi executado, começou a sua própria pregação na Galileia. Jesus pregava a salvação, a vida eterna, a purificação dos pecados, a vinda do Reino de Deus, usando parábolas como imagens surpreendentes. Além disso, ele era conhecido como um professor e um homem que realizava milagres. Muitos estudiosos creditam as declarações apocalípticas dos Evangelhos a Jesus, enquanto outros defendem que o seu Reino de Deus era moral, e não de natureza apocalíptica.
A busca pelo Jesus histórico iniciou-se com o trabalho de Herman Samuel Reimarus no século XVIII. Dois livros, ambos chamados “A Vida de Jesus”, foram escritos por David Friedrich Strauss e publicados em alemão em 1835-1836.
Ernesto Renan publicou um livro em françês no ano de 1863. O Jesus histórico é conceptualmente diferente do Cristo da fé. Para os historiadores o primeiro é físico, enquanto o último é metafísico, sendo este, no nosso entender, o verdadeiro e único Jesus Cristo.
A busca pelo Jesus histórico apoia-se, finalmente, na literatura bíblica e extra-bíblica do século I; nas descobertas arqueológicas; nos estudos sociológicos e historiográficos; para reconstruir e entender o contexto histórico, sociológico e religioso da época de Jesus.
O Jesus histórico é baseado, acima de tudo, em evidências históricas.
SÃO TAIS EVIDÊNCIAS QUE SE PROCURAM, num sentido ou noutro, isto é, se tais evidências apontam para a sua existência histórica, ou não.
MAS PARA SER COERENTE COM A MINHA VISÃO ATEIA, SE DEUS NÃO EXISTE (no meu livro anterior digo porquê), LOGICAMENTE JESUS CRISTO NUNCA PODIA TER EXISTIDO NA REALIDADE, COMO HOMEM E FILHO DE DEUS, MAS APENAS, E SÓ, COMO MITO. COMO ALGUÉM DISSE, MEIO A BRINCAR, “SE NÃO EXISTE O PAI, NÃO PODE EXISTIR O FILHO”. E É A MAIS PURA DAS VERDADES.
Contrariamente ao que William Craig defende, não é necessário viver na ilusão teísta para se ter uma vida coerente e feliz.
Eu, mais que ninguém posso atestar esta verdade, pois já vivi na ilusão do cristianismo muitos anos, dado que fui iniciado nele desde o berço e só com muito estudo e meditação, conhecendo que o homem viveu centenas de milhares de anos, sem recurso a um Deus, nunca tendo tido necessidade dele e só com o desenvolvimento da humanidade, há poucos milhares da anos (comparados com os da sua existência), o homem começou a adorar tudo o que era extraordinário, como os animais que caçava, amuletos, o sol, a lua, depois passou a ter vários deuses imaginários, até que há pouco mais de 2.500 anos houve um povo que escreveu, a partir de outras mais antigas, uma história rocambolesca, e fictícia, das origens do mundo, que veio, depois da alguns séculos, a dar origem ao cristianismo.
É um absurdo dizer, como diz Craig, que “Se Deus não existe, então não há um propósito final na vida. Se a morte está de braços abertos no final dessa trilha da existência, então, qual é o objectivo da vida? É tudo isso para nada? Não há motivo para a vida? E quanto ao universo? É totalmente inútil?”
E é um absurdo, porque o propósito final da vida, da nossa vida, não pode estar desligado do propósito final da vida de qualquer ser vivo, claro está, que nas devidas proporções. A diferença está em que nós temos raciocínio e devemos usar a nossa razão e inteligência para intervir e tornar o mundo cada vez melhor.
Como eu afirmei no livro anterior: «eu acredito que o mundo pode ser melhor; acredito que o ser humano é a base da sociedade e que é o sujeito activo da mudança; acredito que o pensamento crítico, racional, produz e produzirá muitos avanços; sou humanista e racionalista, acima de tudo. Acho que vale a pena levar uma boa vida, olharmos o mundo de frente, enfrentarmos o facto de que a vida não vai durar para sempre, devemos de fazer o mais que possamos no pouco tempo que temos neste planeta, devemos fazer este planeta tão bom quanto nos seja possível e tratar de que deixemos um lugar melhor do que encontrámos.
A experiência de viver não se resume a uma simples briga do bem contra o mal.
Acredito que todos devem ter a sua liberdade de gostar ou não de algo, porém a sua liberdade termina quando atinge a liberdade do outro. Não acredito na Bíblia, porém não condeno os religiosos, apenas tenho um ponto de vista diferente e não penso nem preciso de agredir ninguém para impor o meu ponto de vista».
Viva e deixe viver, aproveite a vida, mesmo sem compreender a existência do universo. Isso não significa que não possamos viver nele, ou mais ainda, que não o possamos aproveitar ao máximo, mesmo sem existir Deus.
Como sempre, direi que não é um livro que aborde os assuntos com profundidade, até porque não sou perito, nem investigador e não passo de um curioso, e estudioso, sobre todas estas matérias. Assim, estabeleceu-se apenas a tarefa de expor os assuntos, utilizando estudos e documentos já conhecidos desde há muito, e que irei alinhavando da melhor maneira que sei.
Animado por esta ordem de ideias, aplicarei esta modestíssima obra ao exame da crença, duas vezes milenária, a crença em Jesus Cristo, partindo, para isso, do ponto onde já chegaram a crítica histórica, a exegese Bíblica, ciência mitológica e a teoria da evolução aplicada às origens naturais do cristianismo.
Este exame que é absolutamente estranho a qualquer conceito teológico ou anti-teológico, não visa outro fim que, só por amor à verdade, demonstrar que Jesus Cristo nunca existiu.
De resto, este livro não revela coisa alguma de novo. É apenas um trabalho de síntese, de integração e de lógica em que se puseram organicamente em relação os resultados obtidos pela crítica e pela erudição de muitos.
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PRÓLOGO
CONSIDERAÇÕES GERAIS
A teoria do mito de Cristo (também conhecida como a teoria do mito de Jesus, Jesus mítico ou a teoria da não-historicidade de Jesus, ou ainda a hipótese da inexistência de Jesus) é “a visão de que a pessoa conhecida como Jesus de Nazaré não teve existência histórica”.
A teoria do mito de Cristo tem por base o facto de que os eventos ou frases associados com a figura de Jesus no Novo Testamento podem ter sido elaborados a partir de uma ou mais pessoas que realmente existiram, mas que nenhuma delas era, em nenhum sentido, o fundador do cristianismo, ou mesmo, uma criação puramente literária, baseado nos mitos dos Deuses Redentores, e ele mesmo também um mito.
Bart Ehrman afirma, parafraseando Earl Doherty, “o Jesus histórico não existiu, ou se existiu, não teve praticamente nada a ver com as origens do cristianismo”.
Sei bem que a opinião predominante sugere que a existência de Jesus histórico pode ser determinada usando documentos e outras evidências, embora a maioria sustente que muito do material no Novo Testamento não deve ser tomado ao pé da letra.
Ora se é assim, isto é, que muito do material do Novo Testamento, eu diria “todo o material”, não deve ser tomado ao pé da letra, FICAMOS SEM NADA PORQUE, COMO VEREMOS, NÃO HÁ NADA, ALÉM DA BÍBLIA, QUE FALE VERDADEIRAMENTE DE JESUS CRISTO.
O erudito do Novo Testamento Bart D. Ehrman afirma que Jesus “certamente existiu, como virtualmente todo erudito competente da antiguidade, cristão ou não-cristão, concorda”, e também afirma que a existência de Jesus e sua crucificação pelos romanos é atestada por uma ampla gama de fontes, incluindo Josefo e Tácito.
Ora veremos ao longo deste livro que as fontes mencionadas de Josefo e Tácito não são nada confiáveis, ou são mesmo falsas, isto é, resultantes de inserções posteriores efectuadas, necessariamente, por cristãos interessados em falsificar a história. E para que? Exactamente para fazer acreditar na existência de Jesus Cristo. Tais falsificações (já comprovadas) são uma das provas mais evidentes de que Jesus Cristo nunca existiu.
Os antecedentes da teoria podem ser remontados até os pensadores do Iluminismo francês Constantin-François Volney e Charles François Dupuis, na década de 1790, e mais tarde Emílio Bossi, escritor eminente, que escreveu o livro “Jesus Cristo Nunca Existiu” em 1904. Mas o primeiro académico a defender tal tese foi o historiador do século XIX e teólogo Bruno Bauer e outros defensores como Arthur Drews foram notáveis nos estudos bíblicos durante o início do século XX.
Autores como George Albert Wells, Robert M. Price, Richard Carrier e Earl Doherty recentemente repopularizaram a teoria entre o público leigo.
A teologia cristã e o dogma, tradicionais, vêem Jesus como a encarnação de Deus/Cristo na Terra e como o Messias, cuja morte foi o sacrifício que obteve a expiação para todos os que creem que Jesus é o Cristo. De acordo com as tradições cristãs, tanto os Evangelhos, quanto as epístolas paulinas são escritos inspirados, que relatam de maneira confiável o nascimento e a vida de Jesus, seu ministério, suas palavras, sua crucificação e ressurreição, de acordo com o plano de Deus.
Alguns autores moderados, mais notavelmente Wells, argumentaram que pode ter havido um Jesus histórico, mas que esse Jesus histórico foi fundido com outra tradição cristã, a saber, o Cristo mítico de Paulo. Outros, mais notavelmente Wells e Alvar Ellegård, argumentaram que o Jesus de Paulo pode ter vivido muito antes, em um passado remoto vagamente lembrado.
Os mitólogos mais radicais, entre os quais me incluo, sustentam que nunca houve um Jesus histórico, apenas um personagem mítico. Esse personagem se desenvolveu a partir de uma fusão sincrética do pensamento religioso judaico, helenístico e do Oriente Médio; foi apresentado por Paulo; e historicizado nos evangelhos, que são também sincréticos. São “ateus” notáveis dessa corrente Paul-Louis Couchoud, Earl Doherty, Thomas L. Brodie e Richard Carrier.
Alguns outros autores defendem o ponto de vista agnóstico de Jesus. Isto é, não se pode concluir se houve um Jesus histórico. E se houvesse, quase nada poderia ser conhecido sobre ele. São “agnosticistas” notáveis dessa corrente Robert Price, Thomas L. Thompson e Raphael Lataster.
Enquanto defensores da teoria do mito de Cristo, como Earl Doherty, Price e Carrier, estão preocupados com as origens do cristianismo e a génese da figura de Cristo, a percepção e o debate sobre a teoria tem se voltado cada vez mais para a questão mais simples de se Jesus existiu ou não e consequentemente com alguns estudiosos propondo uma posição mais moderada.
De acordo com o estudioso do Novo Testamento Robert Van Voorst, a maioria dos mitólogos que defendem o mito de Cristo segue um argumento tríplice: eles questionam a confiabilidade das epístolas paulinas e dos Evangelhos com relação à historicidade de Jesus; eles notam a falta de informação sobre Jesus em fontes não cristãs do primeiro e do início do segundo século; e eles argumentam que o cristianismo primitivo era sincrético e mitológico desde o começo.
A maioria dos defensores da teoria argumenta que a evidência da existência de um Jesus Cristo histórico é, na melhor das hipóteses, fraca, apontando para uma série de peculiaridades percebidas nas fontes que elas consideram como não dignas de confiança para um relato histórico. Os cristãos primitivos e outras fontes não possuem informações biográficas sobre Jesus, o chamado “argumento do silêncio”. Em vez disso, o Cristo de Paulo e o Jesus dos Evangelhos são de natureza mítica e alegórica. Eles argumentam ainda que os Evangelhos são um composto de várias linhas de pensamento, dependendo dos escritos judaicos, e notam as semelhanças do cristianismo primitivo e da figura de Cristo com as religiões de mistério do mundo greco-romano.
O Jesus de Paulo, que ele nunca conheceu, é um ser celestial, não uma pessoa histórica, ou pode ter vivido em um passado sombrio – as epístolas paulinas são mais antigas que os evangelhos, contudo, além de algumas passagens que podem ter sido interpoladas, não fazem referência a um Jesus histórico que viveu na Terra fisicamente, nem citam quaisquer declarações de Jesus. Há uma ausência completa de qualquer informação biográfica detalhada, como seria de se esperar se Jesus fosse contemporâneo de Paulo; em vez disso, Paulo se refere a Jesus como um ser exaltado. Portanto, Paulo provavelmente está escrevendo sobre uma entidade mítica, uma deidade celestial, “uma figura salvadora modelada a partir de figuras semelhantes dentro das antigas religiões de mistério” chamado Jesus; ou uma pessoa histórica que pode ter vivido em um passado sombrio, muito antes do início da Era Comum.
Os Evangelhos não são registos históricos – embora os Evangelhos pareçam apresentar uma estrutura histórica, eles não são registos históricos, mas escritos teológicos, que são baseados em uma variedade de fontes e influências, incluindo os escritos do Antigo Testamento, filosofia estoica grega e os métodos exegéticos de Filon. O género dos Evangelhos seria, portanto, mito ou ficção lendária que impuseram “uma narrativa histórica fictícia” a uma “figura mitológica do salvador cósmico” tecendo várias tradições pseudo-históricas de Jesus, mais notavelmente o do “personagem sobrenatural” das epístolas de Paulo e “ideias importantes na literatura da sabedoria judaica”.
Sem relatos de testemunhas oculares independentes – Nenhuma testemunha independente sobreviveu, APESAR DO FATO DE QUE MUITOS AUTORES ESCREVIAM NAQUELA ÉPOCA. Os primeiros relatos romanos do século II contêm pouca evidência e podem depender de fontes cristãs.
Diversidade no cristianismo primitivo e paralelos com outras religiões – O cristianismo primitivo era amplamente diversificado e sincretista, compartilhando ideias filosóficas e religiosas comuns com outras religiões da época. Suas origens não podem ser atribuídas a um único (grupo) fundador, mas devem estar enraizadas em um movimento religioso mais amplo. Surgiu no mundo greco-romano do primeiro e segundo século d.C., sintetizando a grega e a antiga filosofia judaica do Período do Segundo Templo. Paralelos com outras religiões incluem as ideias de aspectos personificados de Deus, ideias proto-gnósticas e figuras de salvação destacadas nas religiões de mistério, que eram muitas vezes (mas nem sempre) uma deidade de vida, morte e ressurreição.
CONTINUAÇÃO
Doherty observa que, com as conquistas de Alexandre, o Grande, a cultura grega e o idioma da Grécia Antiga espalharam-se pelo mundo do Mediterrâneo oriental, influenciando as culturas já existentes por lá. A conquista romana dessa área se somou à diversidade cultural, mas também a uma sensação de alienação e pessimismo. Uma rica diversidade de ideias religiosas e filosóficas estava disponível e o judaísmo era tido em alta consideração por não-judeus por suas ideias monoteístas e seus altos padrões morais. O monoteísmo também foi sincretizado pela filosofia grega, especialmente o platonismo, com seu Deus superior e o intermediário Logos. De acordo com Doherty, “foi deste rico solo de ideias que surgiu o cristianismo, um produto da filosofia judaica e grega”, ecoando Bruno Bauer, que argumentou que o cristianismo era uma síntese de estoicismo, neoplatonismo grego e pensamento judaico.
Alguns estudiosos notaram a extensão e o significado da crença judaica em um anjo-chefe agindo como um mediador celestial durante o período do Segundo Templo, bem como as semelhanças entre Jesus e este anjo celestial chefe. Ehrman chegou a ponto de argumentar que Paulo considerava Jesus um anjo, que estava encarnado na terra.
Segundo Carrier, originalmente “Jesus era o nome de um ser celestial, subordinado a Deus”: “Esse ‘Jesus’ provavelmente teria sido o mesmo arcanjo identificado por Filon de Alexandria como já existia na teologia judaica”. Filon conhecia essa figura por todos os atributos que Paulo já conhecia a Jesus: o filho primogénito de Deus (Epístola aos Romanos 8:29), a imagem celestial de Deus (Segunda Epístola aos Coríntios 4:4) e agente da criação de Deus (Primeira Epístola aos Coríntios 8:6). Ele também foi o sumo-sacerdote celestial de Deus (Hebreus 2:17, 4:14, etc.) e o Logos de Deus.
Filon diz que esse ser foi identificado como a figura chamada Jesus no Livro de Zacarias.
Separadamente da teoria do mito de Cristo, o estudioso de estudos religiosos antigos Peter Schäfer afirma que o Logos de Filon provavelmente deriva de sua compreensão da “literatura da Sabedoria pós-bíblica, em particular a Sabedoria de Salomão”. O professor do Novo Testamento da Universidade Loyola Urban, C. von Wahlde observa que a literatura da Sabedoria Judaica e os escritos filosóficos de Filon podem fornecer “o pano de fundo para o Logos do Prólogo Joanino”.
De acordo com Doherty, o Cristo de Paulo compartilha semelhanças com os cultos de mistério greco-romanos.
Os autores Timothy Freke e Peter Gandy explicam que Jesus era uma divindade, semelhante às do culto de mistério, enquanto Dorothy Murdock argumenta que o mito de Cristo se baseia fortemente na história egípcia de Osíris e Hórus.
Segundo Robert Price, a história de Jesus retratada nos Evangelhos é semelhante ao arquétipo do herói mítico de Rank-Raglan. O arquétipo do herói mítico está presente em muitas culturas que frequentemente têm concepções miraculosas ou nascimentos virginais proclamados por homens sábios e marcados por uma estrela, são tentados ou combatem forças malignas, morrem numa colina, aparecem após a morte e ascendem ao céu. Exemplos de Deuses com nascimento sobrenatural, e não só: Hórus (3.100 a.C.), Buda (563 a.C.), Mithra (2.000 a.C.), Krishna (3.000 a.C.), Osíris (3.100 a.C.), etc.
De acordo com Carrier, o cristianismo primitivo era apenas um dos vários cultos de mistério que se desenvolveram a partir de influências helenísticas em cultos e religiões locais.
De acordo com Van Voorst, “o argumento de que Jesus nunca existiu, mas foi inventado pelo movimento cristão por volta do ano 100, remonta aos tempos do Iluminismo, quando o estudo histórico-crítico do passado nasceu”, e pode ter-se originado com o Sr. Bolingbroke, um deísta inglês.
De acordo com Weaver e Schweitzer, os primórdios da negação formal da existência de Jesus remontam à França do final do século XVIII com as obras de Constantin-François Chassebœuf e Charles-François Dupuis. Volney e Dupuis argumentaram que o cristianismo era uma fusão de várias mitologias antigas e que Jesus era um personagem totalmente mítico. Dupuis argumentou que os rituais antigos na Síria, Egito, Mesopotâmia, Pérsia e Índia influenciaram a história cristã, que passava a ser uma alegoria tal como as deidades solares, como o Sol Invicto.
Dupuis também disse que a ressurreição de Jesus era uma alegoria para o crescimento da força do Sol no signo de Áries no equinócio da primavera. Volney argumentou que Abraão e Sara eram derivados de Brahma e sua esposa Sarasvati, enquanto Cristo estava relacionado a Krishna. Volney fez uso de uma versão de rascunho do trabalho de Dupuis e às vezes diferiu dele, por exemplo, ao argumentar que as histórias do evangelho não foram intencionalmente criadas, mas foram compiladas organicamente.
A perspectiva de Volney tornou-se associada às ideias da Revolução Francesa, que impediram a aceitação dessas visões na Inglaterra. Apesar disso, o seu trabalho reuniu seguidores significativos entre os pensadores radicais britânicos e americanos durante o século XIX.
O alemão Bruno Bauer, que lecionou na Universidade de Bonn, levou os argumentos racionalistas de David Strauss e tornou-se o primeiro autor a argumentar sistematicamente que Jesus não existira.
Começando em 1841 com seu “Criticism of the Gospel History of the Synoptics”, Bauer argumentou que Jesus era principalmente uma figura literária, mas deixou em aberto a questão de saber se existia um Jesus histórico. Em seguida, em seu “Criticism of the Pauline Epistles” (1850-1852) e em “A Critique of the Gospels and a History of their Origin” (1850-1851), Bauer argumentou que Jesus não existira. O trabalho de Bauer foi fortemente criticado na época, já que em 1839 ele foi removido de sua posição na Universidade de Bonn e seu trabalho não teve muito impacto nos futuros teóricos do mito de Cristo.
Em seu livro de dois volumes, 867 páginas, “Anacalypsis” (1836), o cavalheiro inglês Godfrey Higgins disse que “o mito dos hindus, o mito dos judeus e os mitos dos gregos têm a mesma base, e são artifícios sob a aparência de histórias para perpetuar doutrinas”. e que os editores cristãos corromperam todos eles”.
A partir da década de 1870, o poeta e escritor inglês Gerald Massey interessou-se por egiptologia e supostamente aprendeu por si mesmo os hieróglifos egípcios no Museu Britânico. Em 1883, Massey publicou “The Natural Genesis” onde ele afirmou paralelos entre Jesus e o deus egípcio Hórus. Sua outra obra importante “Ancient Egypt: The Light of the World”, foi publicada pouco antes de sua morte em 1907. Suas afirmações influenciaram vários escritores posteriores como Alvin Boyd Kuhn e Tom Harpur.
Apesar das críticas de Stanley Porter e Ward Gasque, as teorias de Massey sobre etimologias egípcias para certas escrituras são apoiadas por notáveis egiptólogos contemporâneos.
Durante o início do século XX, vários escritores publicaram argumentos contra a historicidade de Jesus, recorrendo frequentemente ao trabalho de teólogos liberais, que tendiam a negar qualquer valor às fontes de Jesus fora do Novo Testamento e limitavam sua atenção a Marcos e à hipotética fonte Q.
Eles também fizeram uso do crescente campo de história religiosa, que encontrou fontes para ideias cristãs em cultos de mistérios gregos e orientais, ao invés do judaísmo.
Em 1900, o deputado escocês John Mackinnon Robertson argumentou que Jesus nunca existiu, e que foi uma invenção de um culto messiânico do primeiro século. Na visão de Robertson, grupos religiosos inventam novos deuses para atender às necessidades da sociedade da época. Robertson afirmou que uma divindade solar simbolizada pelo cordeiro e pelo carneiro havia sido adorada por um culto israelita de Josué e que esse culto havia então inventado uma nova figura messiânica, Jesus de Nazaré.
CONTINUAÇÃO
Robertson argumentou que uma possível fonte para o mito cristão pode ter sido a história talmúdica do Jesus Pandera executado, que data de 100 a.C.
O professor da escola inglesa George Robert Stowe Mead argumentou em 1903 que Jesus existira, mas que ele havia vivido em 100 a.C. Mead baseou seu argumento no Talmude, que apontava para Jesus sendo crucificado no ano 100 a.C.
Na opinião de Mead, isso significaria que os evangelhos cristãos são míticos.
Em 1909, o professor de filosofia Heinrich Arthur Drews escreveu “O Mito de Cristo” para argumentar que o cristianismo tinha sido um culto gnóstico judeu que se espalhou se apropriando de aspectos da filosofia e da vida grega, e divindades de morte e renascimento.
Em seus livros posteriores “The Witnesses to the Historicity of Jesus (1912) e The Denial of the Historicity of Jesus in Past and Present (1926),” Drews revisou a erudição bíblica de seu tempo bem como o trabalho de outros teóricos do mito de Cristo, tentando mostrar que tudo o que foi relatado sobre o Jesus histórico tinha um caráter mítico. Drews recebeu críticas de Nikolai Berdyaev, que afirmou que Drews era um anti-semita que argumentava contra a existência histórica de Jesus em prol do arianismo.
Drews participou de uma série de debates públicos com teólogos e historiadores que se opuseram a seus argumentos.
O trabalho de Drews encontrou solo fértil na União Soviética, onde o ateísmo marxista-leninista era a doutrina oficial do Estado. O líder soviético Lenin argumentou que, na luta contra os obscurantistas religiosos, era necessário formar uma união com pessoas como Drews. Diversas edições de “The Christ Myth”, de Drews, foram publicadas na União Soviética a partir do início da década de 1920. Seus argumentos acabaram sendo incluídos nos livros escolares e universitários. Reuniões públicas perguntando “Cristo existiu?” foram organizados, durante as quais os membros do partido debateram com os clérigos.
O fundador da Igreja da Cientologia, L. Ron Hubbard, estava convencido de que Jesus nunca existira, afirmando que o cristianismo evoluiu do “Implante R6”: “O homem na cruz. Não havia Cristo! A Igreja Católica Romana, observando as dramatizações de pessoas pegaram alguns pequenos fragmentos de R6”.
O filósofo francês Paul-Louis Couchoud, que publicou nas décadas de 1920 e 1930 “The historical Jesus in the twentieth century”, 1900-1950, foi um antecessor dos defensores contemporâneos da teoria. De acordo com Couchoud, o cristianismo não começou com uma biografia de Jesus, mas de “uma experiência mística coletiva, sustentando uma história divina misticamente revelada”. Chouchoud afirmava que Jesus não era um mito, mas uma “concepção religiosa”.
Em seu livro de 2009”, Cutting Jesus Down to Size”, Wells esclareceu que acreditava que os Evangelhos representam a fusão de duas correntes originalmente independentes: uma da tradição da pregação do Galileu e outra da personagem sobrenatural das primeiras epístolas de Paulo, mas ele diz que ambas as figuras devem muito de sua substância às ideias da literatura sapiencial judaica.
O estudioso americano do Novo Testamento e ex-pastor batista Robert M. Price (nascido em 1954) era parceiro do Jesus Seminar, um grupo de escritores e estudiosos que estudam a historicidade de Jesus e que argumentam que a imagem que o cristianismo dá a Cristo é uma construção teológica na qual traços de Jesus de Nazaré foram tecidos.
Price questionou a historicidade de Jesus em uma série de livros, incluindo “Deconstructing Jesus” (2000), “The Incredible Shrinking Son of Man” (2003), “Jesus Is Dead” (2007) e “The Christ-Myth Theory and Its Problems (2011)”, bem como nas contribuições para “The Historical Jesus: Five Views” (2009), em que ele reconhece que está contra a visão da maioria dos estudiosos, mas adverte contra a tentativa de resolver o problema, apelando para a maioria. PRICE OBSERVA QUE “O CONSENSO NÃO É UM CRITÉRIO” PARA A HISTORICIDADE DE JESUS.
Em “Deconstructing Jesus”, Price aponta que “o Jesus Cristo do Novo Testamento é uma figura composta”, dos quais uma ampla variedade de “Jesuses” históricos podem ser reconstruídos, qualquer um dos quais pode ter sido o verdadeiro Jesus. Segundo Price, várias imagens de Jesus fluíram juntas na origem do cristianismo, algumas delas possivelmente baseadas na teoria, outras possivelmente baseadas em “um Jesus histórico Nazareno”. Price admite incerteza a esse respeito, escrevendo em sua conclusão: “Pode ter havido uma figura real ali, mas simplesmente não há mais como ter certeza”.
De acordo com Price, os relatos de Jesus são derivados de escritos judaicos, que mostram influências gregas e semelhanças com as deidades salvadoras pagãs. O CRISTIANISMO SERIA, ENTÃO, UMA SÍNTESE HISTORICIZADA DE MITOLOGIAS PRINCIPALMENTE EGÍPCIAS, JUDAICAS E GREGAS.
Francesco Carotta é um escritor italiano que desenvolveu uma teoria de que o Jesus histórico foi baseado na vida de Júlio César. A teoria de Francesco Carotta é contrária a todas as teorias estabelecidas sobre o Jesus histórico. Carotta postula que a pessoa histórica por trás da figura bíblica Jesus Cristo não foi Jesus de Nazaré, mas o estadista romano Gaius Julius Caesar, de cujo culto do cristianismo se desenvolveu ao longo de várias gerações. Segundo ele, as iniciais também sugerem uma inspiração, onde “JC de Jesus Cristo” pode ser comparado a Júlio César e na grafia original IC de Iesus Christus equivale á Iulius Caesar.
A tese do livro de Carotta, “Jesus foi César”, é baseada na comparação dos evangelhos, especialmente o Evangelho mais antigo de Marcos, com as fontes antigas sobre os últimos anos da vida de César e seu legado imediato. As fontes romanas incluem Ápio, Plutarco e Suetónio, que se basearam em certa medida no contemporâneo de César Gaius Asinius Pollio e em sua Historiae perdida, que, de acordo com Carotta, pode constituir o “Ur-Evangelho latino”. Isso é aumentado por comparações de arqueologia, numismática, iconografia, liturgia, e tradições rituais. Carotta argumenta que os múltiplos paralelos que ele vê entre as vidas e os cultos de César e Jesus podem ser melhor explicados por sua teoria de que Jesus Cristo é baseado no deificado Júlio César, o Divino Iulius, transformado e espelhado nas regiões helenísticas e judaizantes orientais do Império Romano.
Dentro da teoria de Carotta, os evangelhos são hipertextos após uma transposição diegética de fontes latinas e greco-romanas (hipotextos) sobre a vida de César desde o início da Guerra Civil, a travessia do Rubicão, até seu assassinato, funeral e deificação, em conformidade com a missão de Jesus desde o Jordão até sua prisão, crucificação e ressurreição.
Textualmente transformado de Roma para Jerusalém nas colónias de veteranos orientais de César, a narrativa do Evangelho com sua geografia alterada, estrutura dramática, seus personagens e ambiente cultural recém-adotado, portanto, não teria sido escrita nem como uma aproximação mimética dos atributos cesarianos nem como um amálgama mitológico, mas como uma reescrita diretamente dependente, embora mutante (réécriture) da história real.
Ele argumenta que, após essa transposição inicial, houve a princípio uma redação do Ur-Evangelho de Cesariana inspirada na história e teogonia de Augusto, por meio da qual os evangelhos sinóticos posteriores de Mateus e Lucas incorporaram (entre outras perícopes) a Natividade de Jesus, originalmente transposta do presépio de Augusto e da narrativa da ressurreição, segundo as estruturas cronológico-biográficas do relato histórico de Nicolau de Damasco.
As gerações posteriores produziram tradições mais discretas como o Evangelho de João, os Atos dos Apóstolos e o Livro do Apocalipse. De acordo com Carotta, a última metamorfose cristã primitiva da religião de César oriental, que deveria reinterpretar o culto fundacional da dinastia imperial Juliana em relação à Palestina contestada, foi provocada pela nova ideologia teopolítica Flaviana, que também induziu a reescrita de a vida do historiador da corte de Vespasiano, Flávio Josefo, na hagiografia de São Paulo na segunda parte dos Atos.
Segundo Derek Murphy, os documentários “The God Who Wasn’t There (2005) e Zeitgeist, o Filme” (2007) levantou interesse pela teoria do mito de Cristo com um público maior e deu ao tópico uma grande cobertura na Internet. Daniel Gullotta observa a relação entre a organização “Atheists United” e o trabalho de Carrier relacionado à teoria, que aumentou “a atenção do público”.
Segundo os defensores dessa teoria, é possível notar algumas semelhanças míticas na história de Jesus com outras histórias de outras mitologias.
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CONTINUAÇÃO
DITAMES DA IGREJA
Em todo o tempo, a meta principal da Igreja é tornar o homem o mais desgraçado possível, daí a ideia do pecado e da culpabilidade, para criar uma raça de escravos e de castrados de pensamento. Assim, tolhida a sua liberdade de pensamento, torna-se presa fácil e maleável nas mãos da Igreja.
Vaja-se a teoria do pecado original que só apareceu em finais do século IV, princípios do século V, com Santo Agostinho, que numa controvérsia com o monge Pelágio da Bretanha, E É UMA IDEIA QUE AINDA HOJE PERDURA NA CABEÇA DE MUITA GENTE.
O temor dos castigos eternos, prometidos para os que se insurgem contra os ensinamentos da Santa Igreja, impede o homem crente de duvidar sequer do que a mesma lhe incute no espírito como verdade.
Só o homem que consegue vencer a barreira do temor e da ignorância goza realmente de uma liberdade plena que poderá torná-lo feliz.
Apesar de haver uma acentuada liberalidade existente em nossos dias, ainda é pequeno o número dos que sacodem o jugo opressor, libertando-se da tutela hostil e interesseira da Igreja, de seus dogmas e vãs promessas. E é bem menor ainda o número dos que têm a coragem de proclamar em altas vozes o seu pensamento, liberto dos preconceitos religiosos que subjugam o homem.
O ateu é assim chamado porquanto não crê em Deus. Etimologicamente, “Theos”, do grego, significa Deus. Anexando-se o prefixo “a”, o qual indica ausência ou negação, teremos ateu, isto é, sem Deus.
No mundo moderno onde vivemos, no qual impera a razão, a lógica e o conhecimento científico, não nos é mais possível estabelecer diferença essencial entre ateus ou crentes.
Os que acreditam em um Deus materializável, prosternando-se e orando diante de seus altares, em seus templos, são também verdadeiros ateus. Apenas deste fato não se dão conta.
A seguir tentaremos explicar o nosso ponto de vista.
O homem primitivo, sentindo-se indefeso diante do mundo hostil que o rodeia e que desconhece, a tudo teme.
Apavoram-no os fenómenos da natureza, tais como as tempestades, os trovões, os relâmpagos e tantos outros os quais julga serem a manifestação digna de um Ser Supremo, muito poderoso e desconhecido. Então, na sua impotência para controlar a natureza, e não encontrando explicações razoáveis para os acontecimentos, volta-se o nosso homem para aquele Ser Poderoso que imagina comandar o mundo.
Submisso e suplicante, implora-lhe perdão pelas faltas cometidas, simula preces e oferece-lhe sacrifícios. Com isso, supõe aplacar a ira dos deuses e ganhar-lhes sua benevolência para dias vindouros.
Está, assim, lançada a semente da religião que no decorrer do tempo irá ganhando novas formas e sofrerá modificações, de acordo com o próprio homem, suas necessidades e aspirações.
Então perguntaremos, diante de que ou de quem se ajoelha o homem? Diante de Deus? Não.
Por incrível que pareça, o homem ajoelha-se, ainda hoje, diante do altar rústico, erguido pelo temor do homem primitivo castigado pelas forças adversas da natureza, e impotente para contê-las.
Não é lógico que o homem que evoluiu conseguindo maravilhas, obtendo os meios necessários para definir e mesmo refrear os furores da natureza, paradoxalmente continue praticando os cultos de desagravo, criados pelos amedrontados ancestrais.
Concluímos do que acima foi dito que os religiosos de qualquer espécie são ateus, porquanto, de acordo com a própria etimologia da palavra “ateu”, continuam sem Deus.
Isto é verdadeiro, porquanto, não é possível a ninguém ter algo inexistente, no caso o Ser Poderoso, Deus ou Deuses, conforme prefiram.
À medida que o homem foi evoluindo, promoveu sua organização social, inclusive a religiosa. E o homem permaneceu contrito, ajoelhado diante de Deus e do sacerdote. Aos poucos, vai a religião tornando-se um ótimo e cómodo meio de vida para a minoria privilegiada composta pelos sacerdotes, verdadeiro comércio com o qual o povo tem sido espoliado através dos tempos.
Surgiram deuses e religiões idealizadas pelos espertos, a fim de satisfazer a todos os gostos e tendências. Até ao século IX, os estudiosos do assunto já haviam catalogado nada menos de 60 mil deuses, sob as mais variadas formas, desde a de animal, semi-animal, até atingir o aspecto integral do corpo humano. Criaram deuses como Baco, o deus do vinho, homenageado com tremendas bebedeiras. Vénus, a deusa do amor. Para reger a cada ato da vida, foram criados deuses especiais; inclusive para cada fenómeno da natureza.
Apesar do fervor com o qual os deuses têm sido incensados através dos tempos, jamais se conseguiu provar que a fé a eles devotada tenha melhorado a sorte do homem e do mundo. Por isso somos levados a crer que todos aqueles que têm adorado aos deuses têm perdido o seu precioso tempo. O homem, com o poder de sua inteligência e imaginação, vai aos poucos adquirindo e sistematizando os seus conhecimentos, tornando-os cultura e ciência.
Durante a Idade Média, e desde há muito tempo, a Igreja tinha consegido reprimir todas as opiniões desviantes e conservar o monopólio da vida diária.
Não só não havia salvação fora da Igreja, como também praticamente não havia vida posível fora da Igreja. E isso apesar de grande crise em que o Papado se encontrava desde o século XIV.
Gradativamente vai levantando o véu do mistério que lhe obscurecera a razão. A explicação dos factos fundamentada na ciência liberta-o dos temores.
IRÁ CONTINAUR
COMO SEMPRE SENDO REPITIVO, NADA ,ALÉM, QUE ESCREVEU EM MESES ANTERIORES :
—PASSADO ESTE TEMPO,
DECIDI-ME POR UMA RESPOSTA AOS “ATABALHOADOS” TEXTOS QUE ESCREVESTE, pois, além de seres trapalhão, de concreto nada dizes de interessante. A TUA IGNORÂNCIA E FALTA DE CULTURA É GRITANTE.
Basta ver neste tempo todo os txtos que deixaste. Não passaram e baboseiras.
R-E JOSE CONTINUA SENDO PRESUNÇOSO NÃO APRESENTANDO TEXTOS NADA CIENTÍFICOS QUE COMPROVAM. AS ASNEIRAS QUE EXPÕE , NÃO PASSA APENAS DE ELUCUBRAÇÕES !
]
——————
QUANTO AO DILÚVIO, NÃO IMPORTA AS BABOSEIRAS QUE DIGAS. A VERDADE É QUE a história universal diz-nos que entre 2.800 e 2.100 a.C. a sucessão dos Faraós se mostra sem qualquer interrupção. Os dados arqueológicos e mesmo os escritos egípcios são disso prova.
Aliás, os Faraós começaram a existir muito antes de 3.000 a.C., ou 4.000 a.C., e desde então, NÃO HOUVE QUALQUER INTERRUPÇÃO.
ESTE FACTO É PROVA CABAL DE QUE O DILÚVIO UNIVERSAL NUNCA EXISTIU.
Na verdade, se tivesse havido, necessariamente teria que haver interrupção por muitos e muitos anos dos Faraós, E NÃO HOUVE.
R- ME DIGA O POR QUÊ DAS CAMADAS DE SEDIMENTOS , NAS MONTANHAS,E ESTAS SEM DESGATES NOS CONTINENTES,.. COMPROVANDO QUE FORAM SEPARADOS POR UMA GRANDE CATÁSTROFE E O QUE DIZER DOS FÓSSEIS ,O DISTANCIAMENTO DO CONTINENTE AMERICANO E DO AFRICANO ?
NÃO COMBINAM COM OS MILHÕES DE ANOS …..
E VAI COMEÇAR TUDO DE NOVO SEM NADA Á ACRESCENTAR ?
]VOU CONTINUAR !
CONTINUAÇÃO
O conhecimento científico, alijando as trevas da ignorância, leva-nos a compreender que os milhares de deuses dos quais temos tido conhecimento são produtos de mentes férteis e pretensiosas, como a do clero e outros interessados em lucros fáceis. A total ausência de uma intervenção directa de Deus nos destinos do homem e do mundo é prova de que o clero conduz o homem por caminho errado.
Valendo-se da boa fé do povo incauto é que o clero, em todos os tempos, tem desenvolvido sua atividade parasitária, explorando tanto quanto possível a economia humana. Assim, pode desfrutar de boa vida, luxo e palácios, praticamente sem trabalhar, com o dinheiro que o homem religioso lhe passa para as mãos, julgando assim comprar sua entrada no céu.
O sacerdote é sempre categórico em suas afirmações diante do crente, mostrando-se, contudo, reticente e cauteloso em face do conhecimento científico do homem de saber aprimorado. A este falará sobre tudo, mas evitará abordar o que se refere a Deus, religião ou teologia.
Tendo ultrapassado a época do medo, a raça humana não se libertou totalmente do sentimento religioso, porquanto, existem os que se valem do nome de Deus e das religiões para viverem ociosamente, desfrutando de boa posição e respeito, sem, contudo, dar aos homens qualquer contribuição que lhes aproveite para sua felicidade e bem-estar.
Apenas a promessa de uma boa vida futura, após a morte. Todavia, até esta ser-lhe-á garantida apenas com a condição de suportar, pacientemente, muitos sofrimentos em sua passagem pela terra. Ora, são promessas vãs e mentirosas.
Já Hume e Voltaire sugeriram que a maior parte do cristianismo podia ser considerada superstição e idolatria.- Rudolf Boon in “Het Christendom op. de Tocht”, 15.
Será que o sacerdote daria para alguém o Reino dos Céus, se dele dispusesse? Tudo nos leva a crer que não.
Não acreditamos que as religiões possam desaparecer tão cedo da face da Terra, apesar do aprimoramento, sempre em expansão, do conhecimento científico. AS RELIGIÕES NÃO MORREM, MODIFICAM-SE.
Desde os primórdios da humanidade, o aparecimento sempre de novos deuses e modalidades de culto justificam tal afirmativa.
EM VISTA DE TANTAS E TAIS MODIFICAÇÕES, É QUE CHEGAMOS À ERA DO ADVENTO DE CRISTO E DO CRISTIANISMO, RELIGIÃO ESTA ABRAÇADA POR BOA PARTE DA POPULAÇÃO DO MUNDO ATUAL, EM SUAS VARIADAS RAMIFICAÇÕES.
E qual o fundamento sobre o qual foi criada a religião cristã? Nada tem de positivo, palpável ou verdadeiro. É apenas um mito, o nascimento de Jesus, como toda a vida e os atos a ele imputados.
Aqueles que criaram o cristianismo sequer primaram pela originalidade, porquanto, a lenda que envolve a personalidade de Jesus Cristo é apenas cópia de tantas outras que relatam o nascimento e tudo quanto se referiu aos deuses criados pelos antigos, tais como Ísis, Osíris, Hórus Átis. Apolo, Mitra, etc…
O homem do nosso século tem, forçosamente, de ser prático. Daí, não poderá fundamentar os actos de sua vida em lendas ou mitos. As lendas possuem, evidentemente, um grande valor, fazem parte do folclore dos povos, influindo na formação de suas culturas. Entretanto, o seu valor cultural não deve ultrapassar o limite lógico e aceitável.
A composição do Novo Testamento é uma selecção arbitrária de entre muitas dezenas de escritos sobre a alegada vida de Jesus que circulavam nos primeiros cento e cinquenta anos depois de Cristo. Além disso, o cânone definitivo só foi estabelecido do século IV depois de Cristo.
Nunca houve unidade de pensamento, sensibilidade e acção nos primeiros séculos do cristianismo. A Igreja posterior fez parecer que teria havido uma transmissão apostólica ininterrupta na qual, com o decorrer do tempo, o puro ensinamento foi maculado pela heresia. Esta concepção é incorrecta. O “pagão” Celso, a que Orígenes se opôs, já tinha notado que o cristianismo consistia em muitas seitas separadas que, frequentemente, já nada tinham em comum para além do nome de “cristãs”. Isto mesmo diz Jacob Slavenburg.
Jacob Slavenburg, diz ainda no seu livro “A Herança Perdida de Jesus” a pags. 157, que, na sequência do Concílio de Niceia, «a Igreja adquiriu os poderes militares e policiais para intervir fisicamente. No decurso da história, isso levou a a muitas execuções horrorosas (eu diria até, ao extermínio de populações inteiras – vide o extermínio dos Cátaros ou Albigenses), mas também à destruição de literatura extremamente valiosa. Neste sentido, o capítulo «Constantino» representa o encerramento de um período; mas ao mesmo tempo o início de um cristianismo político».
De notar que esta destruição de toda a literatura adversa à ortodoxia implantada pelo Constantinismo, foi um prejuízo cultural sem precedentes para a humanidade.
Mais diz Jacob Slavenburg, no mesmo livro a pags. 161, que Atanásio chama a atenção que, mais tarde (já no séc. III ou IV), se tenha inserido no Novo Testamento uma passagem sobre a “trindade” que nunca estivera no texto original.
No mesmo livro também está explicado que os cristãos primitivos se degladiavam entre o saber quem era e quem foi Jesus Cristo.
Enquanto uns Bispos defendiam que tinha a mesma essência de Deus, os seja só uma essência, logo Jesus não era uma criatura real, porque senão, nunca se poderia ter-se unido ao Pai. O Bispo Alexandre, ariano, tinha esta visão; outros tinham uma visão totalmente diferente, isto é, que Jesus tinha uma essência divina, mas também uma humana.
Visões diferentes que só foram dirimidas no Concílio de Trento, com Constantino, obtendo ganho a visão dualista.
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FRASES PROVOCATÓRIAS
A fábula de Cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro”. (Papa Leão X, durante o ‘Quinto Concílio de Latrão’ – 1513-1517 – por John Bale, Clérigo).
A bíblia é um livro de contos baseados em lendas, estórias distorcidas, e rumores da época. Esses contos da carochinha foram reunidos e modificados mais ainda pelos responsáveis por reunir as lendas (a equipe de historiadores e filósofos do imperador Constantino de Roma).
Ainda palavras do Papa Leão X : “Quanto nos é útil esta fábula de Cristo”.
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Palavras de Santo Agostinho (com sua cultura e inteligência, poderia hoje estar no rol dos que não crêem): “Não creria nos Evangelhos, se a isso não me visse obrigado pela autoridade da Igreja”.
Santo Agostinho é chamado o “pai da mística ocidental”, mas é também “pai da inquisição”, o primeiro na história a justificar teoricamente o direito do Estado a reprimir os não-católicos.
Santo Agostinho também dizia que o pecado de Adão e Eva (pecado original) se trasmitia pelo sémen!!! Imaginem, isto dito por um santo. Não será caso para rir?
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“Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor).
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“Eles devem achar difícil… Aqueles que tomaram a autoridade como verdade, ao invés da verdade como autoridade”. (Gerald Massey, Egiptólogo).
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As questões de fé e os dogmas principais quer da Igreja Católica, quer das Igrejas da Reforma não provêm de Jesus Cristo e nem mesmo dos autores do Novo Testamento. São originários de teólogos paleo-cristãos que sentiram necessidade de uma autoridade da doutrina.
Conceitos como pecado original e predestinação, que oprimiram tantos cristãos durante mais de quinze séculos (e ainda oprimem muitos ignorantes nos dias de hoje), não aparecem de todo nos primeiros séculos do cristianismo. (Jacob Slavenburg, historiador das religiões).
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CONTINUAÇÃO
OUTROS CONSIDERANDOS
Os pesquisadores que se dedicaram ao estudo das origens do cristianismo sabem que, desde o Século II de nossa era, tem sido posta em dúvida a existência de Cristo. Muitos, até mesmo entre os cristãos, procuram provas históricas e materiais para fundamentar sua crença. Infelizmente, para eles e sua fé, tal fundamento jamais foi conseguido, porquanto, a história cientificamente elaborada denota que a existência de Jesus é real apenas nos escritos e testemunhas daqueles que tiveram interesse religioso e material em prová-la.
Por outro lado, a ciência histórica tem-se recusado a dar crédito aos documentos oferecidos pela Igreja, com intenção de provar-lhe a existência física. Ocorre que tais documentos, originariamente, não mencionavam sequer o nome de Jesus; todavia, foram falsificados, rasurados e adulterados visando suprir a ausência de documentação verdadeira.
POR OUTRO LADO, MUITO DO QUE FOI ESCRITO PARA PROVAR A INEXISTÊNCIA DE JESUS CRISTO FOI DESTRUÍDO PELA IGREJA, DEFENSIVAMENTE.
Assim é que, por falta de documentos verdadeiros e indiscutíveis, a existência de Jesus tem sido posta em dúvida desde os primeiros séculos desta era, apesar de ter a Igreja tentado destruir a tudo e a todos os que tiveram coragem e ousaram contestar os seus pontos de vista, os seus dogmas.
Por tudo isso é que o Papa Pio XII, em 955, falando para um Congresso Internacional de História em Roma, disse: “PARA OS CRISTÃOS, O PROBLEMA DA EXISTÊNCIA DE JESUS CRISTO CONCERNE À FÉ, E NÃO À HISTÓRIA”.
É certo que os historiadores contemporâneos da época em que alegadamente Jesus viveu não lhe fizeram qualquer alusão. Além disso, sabemos que, desde o Século II, os judeus ortodoxos e muitos homens cultos começaram a contestar a veracidade de existência de tal ser, sob qualquer aspecto, humano ou divino.
Estavam, assim, os homens divididos em duas posições: a dos que, afirmando a realidade de sua existência, divindade e propósitos de salvação, perseguiam e matavam impiedosamente aos partidários da posição contrária, ou seja, àqueles cultos e audaciosos que tiveram a coragem de contestá-los.
O imenso poder do Vaticano tornou a libertação do homem da tutela religiosa difícil e lenta. O liberalismo que surgiu nos últimos séculos contribuiu para que homens cultos e desejosos de esclarecer a verdade tentassem, com bastante êxito, mostrar a mistificação que tem sido a base de todas as religiões, inclusive do cristianismo.
Surgiram também alguns escritos elucidativos, que por sorte haviam escapado à caça e à queima em praça pública.
Fatos e descobertas desta natureza contribuíram decisivamente para que o mundo de hoje tenha uma concepção científica e prática de tudo que o rodeia, bem como de si próprio, de sua vida, direitos e obrigações.
A sociedade atualmente pode estabelecer os seus padrões de vida e moral, e os seus membros podem observá-los e respeitá-los por si mesmo, pelo respeito ao próximo e não pelo temor que lhes incute a religião. Contudo, é lamentavelmente certo que muitos ainda se conservam subjugados pelo espírito de religiosidade, presos a tabus caducos e inaceitáveis.
Jesus Cristo foi apenas uma entidade ideal, criada para fazer cumprir as escrituras, visando dar sequência ao judaísmo em face da diáspora, destruição do templo e de Jerusalém.
Teria sido um arranjo feito em defesa do judaísmo que então morria, surgindo uma nova crença. Ultimamente, têm-se evidenciado as adulterações e falsificações documentárias praticadas pela Igreja, com o intuito de provar a existência real de Cristo.
Modernos métodos como, por exemplo, o método comparativo de Hegel, a grafotécnica e muitos outros, denunciaram a má fé dos que implantaram o cristianismo sobre falsas bases com uma doutrina tomada por empréstimos de outros mais vivos e inteligentes do que eles, assim como denunciaram os meios fraudulentos de que se valeram para provar a existência do inexistente.
Foi numa conjuntira especial que nasceu o cristianismo, o máximo de mistificação religiosa de que se mostrou capaz a mente humana.
O judeu da diáspora conseguiu o seu objetivo. Com sua grande habilidade, em pouco tempo o cristianismo caiu no gosto popular, penetrando na casa do escravo e de seu senhor, invadindo inclusive os palácios imperiais.
CRESTUS, O MESSIAS DOS ESSÊNIOS, PELO QUAL PARECE TEREM OPTADO OS JUDEUS PARA A CRIAÇÃO DO CRISTIANISMO, DARIA ORIGEM AO NOME DE CRISTO, CRISTÃO E CRISTIANISMO. Os essênios haviam-se estabelecido numa instituição comunal, em que os bens pessoais eram repartidos igualmente para todos e as necessidades de cada um tornavam-se responsabilidade de todos.
Tal ideal de vida conquistaria, como realmente aconteceu, o escravo, a plebe, enfim, a gente humilde. Daí a expansão do cristianismo que, nada tendo de concreto, positivo e provável, assumiu as proporções de que todos temos conhecimento. Não tendo ficado restrita à classe inculta e pobre, como seria de se pensar, começou a ganhar adeptos entre os aristocratas e bem-nascidos.
De tudo o que dissemos, depreende-se que o cristianismo foi uma religião criada pelos judeus, antes de tudo como meio de sobrevivência e enriquecimento. Tudo foi feito e organizado de modo a que o homem se tornasse um instrumento dócil e fácil de manejar, pelas mãos hábeis daqueles aos quais aproveita a religião como fonte de rendimentos.
Como já dissémos, métodos modernos como, por exemplo, o método comparativo de Hegel, a grafotécnica, o uso dos isótopos radioativos e radiocarbónicos, denunciaram a má fé daqueles que implantaram o cristianismo, falsificando escritos e documentos na vã tentativa de provar o que lhe era proveitoso.
Por meios escusos tais como os citados, a Igreja tornou-se a potência financeira em que hoje se constitui. Finalmente, desde o momento em que surgiu a religião, com ela veio o sacerdote que é uma constante em todos os cultos, ainda que recebam nomes diversos.
A figura do sacerdote encarregado do culto divino tem tido sempre a preocupação primordial de atemorizar o espírito dos povos, apresentando-lhes um Deus omnipotente, omnipresente e, sobretudo, vingativo, que a uns premia com o paraíso e a outros castiga com o inferno de fogo eterno, conforme sejam boas ou más suas ações.
No cristianismo, encontraremos sempre o sacerdote afirmando ter o homem uma alma imortal, a qual responderá após a morte do corpo, diante de Deus, pelas ações praticadas em vida. Como se tudo não bastasse, o paraíso, o purgatório dos católicos e o inferno, há ainda que considerar a admissão do pecado original, segundo o qual todos os homens ao nascer, trazem-no consigo.
Ora, ninguém jamais foi consultado a respeito de seu desejo ou não de nascer. Assim sendo, como atribuir culpa de qualquer natureza a quem não teve a oportunidade de manifestar vontade própria.
Quanta injustiça! Condenar inocentes por antecipação.
O próprio Deus e o próprio Cristo, se existissem, revoltar-se-iam, por certo, ante tão injusta legislação.
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CONTINUAÇÃO
OUTROS CONSIDERANDOS
Os pesquisadores que se dedicaram ao estudo das origens do cristianismo sabem que, desde o Século II de nossa era, tem sido posta em dúvida a existência de Cristo. Muitos, até mesmo entre os cristãos, procuram provas históricas e materiais para fundamentar sua crença. Infelizmente, para eles e sua fé, tal fundamento jamais foi conseguido, porquanto, a história cientificamente elaborada denota que a existência de Jesus é real apenas nos escritos e testemunhas daqueles que tiveram interesse religioso e material em prová-la.
Por outro lado, a ciência histórica tem-se recusado a dar crédito aos documentos oferecidos pela Igreja, com intenção de provar-lhe a existência física. Ocorre que tais documentos, originariamente, não mencionavam sequer o nome de Jesus; todavia, foram falsificados, rasurados e adulterados visando suprir a ausência de documentação verdadeira.
POR OUTRO LADO, MUITO DO QUE FOI ESCRITO PARA PROVAR A INEXISTÊNCIA DE JESUS CRISTO FOI DESTRUÍDO PELA IGREJA, DEFENSIVAMENTE.
Assim é que, por falta de documentos verdadeiros e indiscutíveis, a existência de Jesus tem sido posta em dúvida desde os primeiros séculos desta era, apesar de ter a Igreja tentado destruir a tudo e a todos os que tiveram coragem e ousaram contestar os seus pontos de vista, os seus dogmas.
Por tudo isso é que o Papa Pio XII, em 955, falando para um Congresso Internacional de História em Roma, disse: “PARA OS CRISTÃOS, O PROBLEMA DA EXISTÊNCIA DE JESUS CRISTO CONCERNE À FÉ, E NÃO À HISTÓRIA”.
É certo que os historiadores contemporâneos da época em que alegadamente Jesus viveu não lhe fizeram qualquer alusão. Além disso, sabemos que, desde o Século II, os judeus ortodoxos e muitos homens cultos começaram a contestar a veracidade de existência de tal ser, sob qualquer aspecto, humano ou divino.
Estavam, assim, os homens divididos em duas posições: a dos que, afirmando a realidade de sua existência, divindade e propósitos de salvação, perseguiam e matavam impiedosamente aos partidários da posição contrária, ou seja, àqueles cultos e audaciosos que tiveram a coragem de contestá-los.
O imenso poder do Vaticano tornou a libertação do homem da tutela religiosa difícil e lenta. O liberalismo que surgiu nos últimos séculos contribuiu para que homens cultos e desejosos de esclarecer a verdade tentassem, com bastante êxito, mostrar a mistificação que tem sido a base de todas as religiões, inclusive do cristianismo.
Surgiram também alguns escritos elucidativos, que por sorte haviam escapado à caça e à queima em praça pública.
Fatos e descobertas desta natureza contribuíram decisivamente para que o mundo de hoje tenha uma concepção científica e prática de tudo que o rodeia, bem como de si próprio, de sua vida, direitos e obrigações.
A sociedade atualmente pode estabelecer os seus padrões de vida e moral, e os seus membros podem observá-los e respeitá-los por si mesmo, pelo respeito ao próximo e não pelo temor que lhes incute a religião. Contudo, é lamentavelmente certo que muitos ainda se conservam subjugados pelo espírito de religiosidade, presos a tabus caducos e inaceitáveis.
Jesus Cristo foi apenas uma entidade ideal, criada para fazer cumprir as escrituras, visando dar sequência ao judaísmo em face da diáspora, destruição do templo e de Jerusalém.
Teria sido um arranjo feito em defesa do judaísmo que então morria, surgindo uma nova crença. Ultimamente, têm-se evidenciado as adulterações e falsificações documentárias praticadas pela Igreja, com o intuito de provar a existência real de Cristo.
Modernos métodos como, por exemplo, o método comparativo de Hegel, a grafotécnica e muitos outros, denunciaram a má fé dos que implantaram o cristianismo sobre falsas bases com uma doutrina tomada por empréstimos de outros mais vivos e inteligentes do que eles, assim como denunciaram os meios fraudulentos de que se valeram para provar a existência do inexistente.
CONTINUAÇÃO
Foi numa conjuntira especial que nasceu o cristianismo, o máximo de mistificação religiosa de que se mostrou capaz a mente humana.
O judeu da diáspora conseguiu o seu objetivo. Com sua grande habilidade, em pouco tempo o cristianismo caiu no gosto popular, penetrando na casa do escravo e de seu senhor, invadindo inclusive os palácios imperiais.
CRESTUS, O MESSIAS DOS ESSÊNIOS, PELO QUAL PARECE TEREM OPTADO OS JUDEUS PARA A CRIAÇÃO DO CRISTIANISMO, DARIA ORIGEM AO NOME DE CRISTO, CRISTÃO E CRISTIANISMO. Os essênios haviam-se estabelecido numa instituição comunal, em que os bens pessoais eram repartidos igualmente para todos e as necessidades de cada um tornavam-se responsabilidade de todos.
Tal ideal de vida conquistaria, como realmente aconteceu, o escravo, a plebe, enfim, a gente humilde. Daí a expansão do cristianismo que, nada tendo de concreto, positivo e provável, assumiu as proporções de que todos temos conhecimento. Não tendo ficado restrita à classe inculta e pobre, como seria de se pensar, começou a ganhar adeptos entre os aristocratas e bem-nascidos.
De tudo o que dissemos, depreende-se que o cristianismo foi uma religião criada pelos judeus, antes de tudo como meio de sobrevivência e enriquecimento. Tudo foi feito e organizado de modo a que o homem se tornasse um instrumento dócil e fácil de manejar, pelas mãos hábeis daqueles aos quais aproveita a religião como fonte de rendimentos.
Como já dissémos, métodos modernos como, por exemplo, o método comparativo de Hegel, a grafotécnica, o uso dos isótopos radioativos e radiocarbónicos, denunciaram a má fé daqueles que implantaram o cristianismo, falsificando escritos e documentos na vã tentativa de provar o que lhe era proveitoso.
Por meios escusos tais como os citados, a Igreja tornou-se a potência financeira em que hoje se constitui. Finalmente, desde o momento em que surgiu a religião, com ela veio o sacerdote que é uma constante em todos os cultos, ainda que recebam nomes diversos.
A figura do sacerdote encarregado do culto divino tem tido sempre a preocupação primordial de atemorizar o espírito dos povos, apresentando-lhes um Deus omnipotente, omnipresente e, sobretudo, vingativo, que a uns premia com o paraíso e a outros castiga com o inferno de fogo eterno, conforme sejam boas ou más suas ações.
No cristianismo, encontraremos sempre o sacerdote afirmando ter o homem uma alma imortal, a qual responderá após a morte do corpo, diante de Deus, pelas ações praticadas em vida. Como se tudo não bastasse, o paraíso, o purgatório dos católicos e o inferno, há ainda que considerar a admissão do pecado original, segundo o qual todos os homens ao nascer, trazem-no consigo.
Ora, ninguém jamais foi consultado a respeito de seu desejo ou não de nascer. Assim sendo, como atribuir culpa de qualquer natureza a quem não teve a oportunidade de manifestar vontade própria.
Quanta injustiça! Condenar inocentes por antecipação.
O próprio Deus e o próprio Cristo, se existissem, revoltar-se-iam, por certo, ante tão injusta legislação.
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DEZ RAZÕES SINTÉTICAS DA NÃO EXISTÊNCIA REAL DE JESUS, que adiante explanaremos.
A religião é uma das forças mais poderosas do planeta, porém duvidosa. Não há quaisquer provas científicas concretas sobre o Deus de cada religião.
O que se sabe, é que elas possuem histórias semelhantes.
Todos podemos debater sobre o assunto e mostrar a opinião sem ofender quaisquer religiões.
Aqui estão em destaque as 10 razões pelas quais Jesus Cristo nunca existiu, cabendo a cada um tirar as próprias conclusões.
PRIMEIRA: NÃO HÁ RELATOS CONTEMPORÂNEOS DA VIDA DE JESUS.
Se se considerar registros históricos contemporâneos, Jesus não existiu. Não há uma única menção a ele em registos militares ou expedições em volta de Roma. Certamente qualquer um que pudesse comandar multidões de pessoas em uma província seria de suma importância qualquer registo.
SEGUNDA: TODOS OS RELATOS POSTERIORES DA VIDA DE JESUS SÃO PURO BOATO, E ALGUNS FALSOS MESMO.
Mesmo que não haja relatos do tempo de vida, contemporâneos da existência de Jesus, há referências a ele na escrita cristã, e textos não cristãos nas décadas após sua suposta morte. Nem um único destes relatos é um credível da vida dele. Nenhum deles reporta quaisquer textos anteriores e são, portanto, nada mais do que rumores, e como tal, não confiável.
TERCEIRA: OS EVANGELHOS FORAM ESCRITOS COMO PROPAGANDA CRISTÃ.
Para cristãos em todos os lugares, os Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas, e João são as fontes oficiais dos acontecimentos da vida de Cristo, como escritos por seus discípulos, aqueles que o conheceram melhor e observaram seu ministério.
QUARTA: É PROVÁVEL QUE OS EVANGELHOS TENHAM SIDO ESCRITOS POR DISCÍPULOS QUE NÃO CONHECERAM JESUS.
Dizem que o Evangelho de Marcos, embora o segundo no Novo Testamento, foi o primeiro a ser escrito, provavelmente em torno de 70 d.C., enquanto o Evangelho de João foi escrito em torno de 90 a.C. Em nenhuma parte, em quaisquer dos evangelhos, os autores se identificam como os discípulos e companheiros deles de mesmo nome.
QUINTA: OS PRIMEIROS LIVROS DO NOVO TESTAMENTO, AS EPÍSTOLAS DE PAULO, NUNCA SE REFEREM A JESUS COMO UM SER VIVO.
As Epístolas de Paulo são os primeiros livros do Novo Testamento, mas São Paulo não conheceu Jesus durante o suposto tempo de vida dele. Paulo não, claramente, teria conhecido Jesus pessoalmente, mas ele não faz reivindicação de tal conhecimento em suas epístolas. Na realidade, ele não faz praticamente referências a uma vida terrena para Jesus, ao invés, aconselha outros cristãos sobre como viver suas vidas. Desta forma, Paulo define o que significa ser um cristão, criando um quadro que tem sobrevivido até hoje.
SEXTA: O NOVO TESTAMENTO FOI CONCEBIDO PARA PROMOVER O CRISTIANISMO, NÃO COMO DOCUMENTO HISTÓRICO.
Nos primeiros anos do cristianismo, havia um número de interpretações diferentes e concorrentes. No segundo século Ireneu de Lyon começou a codificar o Novo Testamento e identificou os 4 Evangelhos, que são usados atualmente como parte do catálogo, rejeitando todas as outras interpretações.
Ele escreveu com eloquência e veemência em seu livro, Contra Heresias, para estabelecer exactamente o que devia ser incluído e excluído na definição do cristianismo. O Novo Testamento dos dias de hoje é, portanto, muito da visão de um homem e interpretação do que cristianismo deve ser.
SÉTIMA: NÃO HÁ EVIDÊNCIA HISTÓRICA ALGUMA DE ECLIPSE, TERRAMOTO OU RASGO DO VÉU NO TEMPLO, SUPOSTAMENTE OCORRIDO NO MOMENTO DA MORTE DE JESUS.
O Evangelho de Mateus, capítulo 27, e o Evangelho de Lucas, capítulo 23, dão um relato em profundidade dos eventos da crucificação. Porém a falta de evidência histórica é absolutamente notória. Os eventos principais como terremotos e eclipses teriam sido registados em detalhes por historiadores contemporâneos e um terremoto grave suficiente para estourar sepulturas teria sido registado pelo tribunal judaico e pelos administradores romanos, bem como pelos historiadores, como Filon, caso houvesse ocorrido.
OITAVA: NÃO HÁ ARTEFATOS HISTÓRICOS TANGÍVEIS ASSOCIADOS A JESUS.
Nada, absolutamente nada, da vida de Jesus permaneceu, mesmo logo após sua morte. Não há um único objeto, verificável e tangível na existência actual, ou conhecido a ter existido em qualquer momento nos últimos 2.000 anos que pertenceram a Jesus. Apenas supostos boatos para manter viva a memória cristã.
NONA: A CIDADE DE NAZARÉ NÃO EXISTIU DURANTE A ÉPOCA QUE JESUS TEM FAMA DE TER ESTADO VIVO.
Jesus era conhecido como o nazareno, possivelmente por causa da fama dele de ter sido de Nazaré, mas ele foi chamado “o Nazareno” por ter sido um comunista essénio.
Para muitas pessoas não há razão de duvidar da alegação. Nazaré existe hoje, uma cidade antiga com uma longa história, e um filho muito famoso, mas enquanto Nazaré é velha, não é tão antiga como Jesus ou mesmo o cristianismo.
O historiador Josefo lista todas as cidades na Galiléia de cerca daquela época e Nazaré não está nesta lista.
DÉCIMA: A HISTÓRIA DE VIDA DE JESUS FAZ PARALELO COM A DE OUTROS SERES MÍTICOS MUITO PRÓXIMOS.
Muitas mitologias têm um Cristo como personagem cuja história é determinada ao redor de mesmo padrão. Por exemplo, Osíris, o deus egípcio do submundo tinha uma história de vida muito semelhante e os antigos egípcios celebravam sua “paixão” com gosto. Filho de Osíris, Horus nasceu de uma virgem em uma caverna com uma estrela ao alto, etc., etc..
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VAI CONTINUAR
CONTINUAÇÃO
CRISTO NA HISTÓRIA
CAPÍTULO I
O Silêncio da História Acerca da Existência de Cristo
De Jesus Cristo – pessoa, ser humano – a história não conservou documento algum, prova alguma, a mais insignificante demonstração.
Cristo não escreveu coisa alguma. Falou-se de uma pretensa carta ao rei Abgaro, mas está demonstrado que foi uma piedosa fraude.
Orígenes e Santo Agostinho declararam de modo formal que Cristo não escreveu coisa alguma.
Também Sócrates, é certo, nada escreveu, limitando-se a ensinar oralmente. Mas entre Cristo e Sócrates há três diferenças essenciais: a primeira é que Sócrates não ensinou nada que não fosse racional, ou para melhor dizer, humano, enquanto Cristo tem bem pouco de humano, e esse pouco ainda à mistura com muito de milagroso; a segunda deriva de que Sócrates passou à história somente como pessoa natural, enquanto Cristo nasceu e foi conhecido como pessoa sobrenatural; a terceira, enfim, baseia-se em que Sócrates teve discípulos, pessoas históricas cuja existência é palmar e notória – como Xenofonte, Aristipo, Euclides, Phedon, Esquino e o divino Platão – ao passo que dos discípulos de Cristo nenhum é conhecido, a não ser pelos supostos documentos da fé, como sucede com o seu mestre.
De sorte que, do facto de que Sócrates não tenha deixado coisa alguma escrita, não pode deduzir-se que não tenha existido; pelo contrário, é legitimamente permitido admitir, ao menos a título de presunção, a sua existência.
Cristo, que viveu cinco séculos depois, coisa alguma deixou escrita, em sua vida, nem os seus discípulos nada escreveram também em sua vida.
Mas há mais: Cristo, não só não deixou escrita alguma, como nem uma só linha, sequer, se escreveu a seu respeito por ninguém durante a sua vida.
À parte a Bíblia – que, segundo veremos, além de não apresentar prova alguma de que Cristo tenha sido realmente uma pessoa, prova exactamente o contrário – NENHUM AUTOR PROFANO, DOS MUITOS QUE FORAM CONTEMPORÂNEOS DE JESUS, e nos que viveram em meados do primeiro século, inícios do segundo, ninguém, mas mesmo ninguém, fala dele.
Exemplos de autores profanos contemporâneos de Jesus: Públio Ovídeo Nason, poeta; Garça de Alexandria, personagem grego era conhecido, inventor, matemático e engenheiro no seu tempo; Séneca (4 a.C. – 65 d.C.) Um dos mais famosos autores romanos sobre ética, filosofia e moral e um cientista que registou eclipses e terramotos. Apesar de ter sido contemporâneo de Jesus Cristo, Séneca não fez quaisquer relatos de fenómenos milagrosos que aparentemente anunciavam o advento de uma poderosa nova religião.
AS CARTAS QUE TERIA TROCADO COM PAULO REVELARAM-SE UMA FRAUDE, MAIS TARDE (Porque houve necessidade de fraude? para bom entendedor….) e acima de todos Filon de Alexandria, de que falaremos adiante.
*Note-se que ninguém registou, nomeadamente Séneca ou Filon, ou disse sequer ter tido conhecimento, nenhum terramoto, ou que o Sol se apagou, as rochas se fenderam ou racharam, ou os túmulos se terem aberto e os mortos ressuscitarem ou outras anomalias, mencionadas na Bíblia.
Mas mas sem ser seus contemporâneos, outros que viveram no primeiro e segundo século, temos:
Plínio, o velho, 23 d.C. – 79 d.C. História natural. Escreveu 37 livros sobre eventos como terramotos, eclipses e tratamentos médicos.
Quintiliano 39 d.C. – 96 d.C. Escreveu “Institutio Oratio”, 12 livros sobre moral e virtude.
Epitectus 55 d.C. – 135 d.C. Ex-escravo que se tornou um notável moralista e filósofo e escreveu sobre a “irmandade dos homens” e a importância de se ajudarem os pobres e oprimidos.
Marcial 38 d.C. – 103 d.C. Escreveu poemas épicos sobre as loucuras humanas e as várias personalidades do império romano.
Juvenal 55 d.C. – 127 D.C.. Um dos maiores poetas satíricos de Roma. Escreveu sobre injustiça e tragédia no governo romano.
Plutarco 46 d.C. – 119 d.C. Escritor grego que viajou de Roma a Alexandria. Escreveu “Moralia”, sobre moral e ética.
Quinto Cúrcio Rufo (viveu na primeira metade do primeiro século). Foi um senador e historiador, na época do Imperador Cláudio.
Há apenas três romanos, que viveram depois da alegada morte de Cristo, cujos escritos contêm referências mínimas a Cristo, Cresto ou cristãos:
Plínio, o jovem, 61 d.C. – 113 d.C. Foi procônsul da Bitínia (actual Turquia). Numa carta ao imperador Trajano, em 112 d.C., pergunta o que fazer quanto aos cristãos que “se reúnem regularmente antes da aurora, em dias determinados, para cantar louvores a Cristo como se ele fosse um deus”. Oitenta anos depois da suposta morte de Jesus, alguém estava adorando um Cristo (messias, em hebraico)!
Entretanto, nada se diz sobre se este Cristo era Jesus, o mestre milagreiro que foi crucificado e ressuscitou na Judeia ou se um Cristo mitológico das religiões pagãs de mistério. ESTA AFIRMAÇÃO DE PLÍNIO, ESCRITA CERCA DE OITENTA ANOS APÓS A SUA SUPOSTA MORTE, SEM OUTROS DETALHES, NÃO CONTRIBUI MUITO PARA DEMONSTRAR QUE O JESUS DE NAZARÉ EXISTIU. Adiante voltarei a falar dele.
Suetónio, 69 d.C. – 122 d.C. Em “A vida dos imperadores”, conta a história de 11 imperadores; conta ele em 120 d.C., sobre o imperador Cláudio (41 a 54 d.C.), que ele “expulsou de Roma os judeus que, sob a influência de Cresto, viviam causando tumultos”. Quem é Cresto? Não há menção a Jesus. Seria este Cresto um agitador judeu, um dos muitos falsos messias, ou um Cristo mítico? ESTE TRECHO TAMBÉM NÃO PROVA NADA SOBRE A HISTORICIDADE DE UM JESUS DE NAZARÉ.
Tácito, 56 a 120 d.C. Famoso historiador romano. Seu “Annuals”, referente ao período 14-68 d.C., Livro 15, capítulo 44, escrito por volta de 115 d.C., contém a primeira referência a Cristo como um homem executado na Judeia por Pôncio Pilatos.
Tácito declara que “Cristo, o fundador, sofreu a pena de morte no reino de Tibério, por ordem do procurador Pôncio Pilatos”. Os estudiosos apontam várias razões para se suspeitar de que este trecho não seja de Tácito nem de registos romanos, e sim uma inserção posterior na obra de Tácito.
A referência a Pilatos como procurador seria apropriada na época de Tácito, mas, na época de Pilatos, o título correcto era “prefeito”.
Se Tácito escreveu este trecho no início do segundo século, por que é que os Pais da Igreja, como Tertuliano, Clemente, Orígenes e até Eusébio, que tanto procuraram por provas da historicidade de Jesus, não o citam? Tácito só passa a ser citado por escritores cristãos a partir do século XV.
O que é claro e indiscutível é que há um período de 80 a 100 anos sem nenhum registo histórico confiável, depois de factos de tal magnitude. Tal período é longo o bastante para não levantar suspeitas. Além do mais, é insuficiente citar três relatos tão curtos e tão pouco informativos para provar que existiu um messias judeu, milagreiro, chamado Jesus, que seria Deus em forma humana, foi crucificado e ressuscitou.
Há três autores judeus importantes do primeiro século:
Filon-Judaeus, 15 a.C. -50 d.C., de Alexandria, era um teólogo-filósofo judeu que falava grego. Ele conhecia bem Jerusalém porque a sua família morava lá. Escreveu muito sobre história e religião judaica do ponto de vista grego e ensinou alguns conceitos que também aparecem no evangelho de João e nas epístolas de Paulo. Por exemplo: Deus e sua Palavra são um só; a Palavra é o filho primogénito de Deus; Deus criou o mundo através de sua palavra; Deus unifica todas as coisas através de sua Palavra; a Palavra é fonte de vida eterna; a Palavra habita em nós e entre nós; todo julgamento cabe à Palavra; a Palavra é imutável.
CONTINUAÇÃO
Filon também ensinou sobre Deus ser um espírito, sobre a Trindade, sobre virgens que dão à luz, judeus que pecam e irão para o inferno, pagãos que aceitam Deus e irão para o céu e um Deus que é amor e perdoa.
Entretanto, Filon, um judeu que viveu na vizinha Alexandria e que teria sido contemporâneo de Jesus, que conhecia Jerualém, onde tinha família, que escreveu dezenas de obras de teologia, de filosofia, de história judaica, nunca menciona alguém com o nome de Jesus nem nenhum milagreiro que teria sido crucificado e depois ressuscitou em Jerusalém, sem falar em eclipses, terramotos e santos judeus saindo dos túmulos e andando pela cidade. Porque? O completo silêncio de Filon é ensurdecedor! Adiante falarei dele mais vezes.
Flavius Josephus, Josefo, 37-103 d.C. era um fariseu que nasceu em Jerusalém, vivia em Roma e escreveu “História dos judeus” (79 d.C.) e “Antiguidades dos judeus” (93 d.C.).
Apologistas cristãos (defensores da fé) consideram o testemunho de Josephus sobre Jesus a única evidência garantida da historicidade de Jesus. O testemunho citado encontra-se em “Antiguidades dos judeus”.
Ao contrário dos apologistas, entretanto, muitos estudiosos, inclusive os autores da Encyclopedia Britannica, consideram o trecho “uma inserção posterior feita por copistas cristãos”.
Diz que: “Naquele tempo, nasceu Jesus, homem sábio, se é que se pode chamar homem, realizando coisas admiráveis e ensinando a todos os que quisessem inspirar-se na verdade. Não foi só seguido por muitos hebreus, como por alguns gregos, Era o Cristo. Sendo acusado por nossos chefes, do nosso país ante Pilatos, este o fez sacrificar. Seus seguidores não o abandonaram nem mesmo após sua morte. Vivo e ressuscitado, reapareceu ao terceiro dia após sua morte, como o haviam predito os santos profetas, quando realiza outras mil coisas milagrosas. A sociedade cristã que ainda hoje subsiste tomou dele o nome que usa”.
Por que este trecho é considerado uma inserção posterior?
Josefo era um fariseu. Só um cristão diria que Jesus era o Cristo. Josefo teria tido que renunciar às suas crenças para dizer isto, e Josefo morreu ainda um fariseu.
Josefo costumava escrever capítulos e mais capítulos sobre gente insignificante e eventos obscuros. Como é possível que ele tenha despachado Jesus, uma pessoa tão importante, com apenas algumas frases?
Os parágrafos antes e depois deste trecho descrevem como os romanos reprimiram violentamente as sucessivas rebeliões judaicas. O parágrafo anterior começa com “por aquela época, mais uma triste calamidade desorientou os judeus”. Será que “triste calamidade” se refere à vinda do “realizador de mil coisas milagrosas” ou aos romanos matando judeus? Esta suposta referência a Jesus não tem nada a ver com o parágrafo anterior.
Parece mais uma inclusão posterior, fora de contexto.
E COMO É POSSÍVEL QUE JOSEFO, SEM SER CRISTÃO, ANTES CONTINUANDO A SER HEBREU, PODERIA EMPREGAR SEMELHANTE LINGUAGEM, ISTO É, ACREDITAR NA DIVINDADE DE CRISTO? Isto é tão evidente, que o erudito padre Guillet se vê forçado a reconhecer que Josefo não poderia nunca falar daquela forma como se fosse um perfeito cristão, e que, por conseguinte, deve ter-se por apócrifo e tal escrito sobre tal personagem ter sido intercalado por alguém interessado em tal referência.
Finalmente, e o que é ainda mais convincente, se Josefo realmente tivesse feito esta referência a Jesus, os Pais da Igreja pelos 200 anos seguintes certamente tê-lo-iam usado para se defender das acusações de que Jesus seria apenas mais um mito. Contudo, Justino, Ireneu, Tertuliano, Clemente de Alexandria e Orígenes nunca citam este trecho.
Sabemos que Orígenes leu Josefo porque ele deixou textos criticando Josefo por este atribuir a destruição de Jerusalém à morte de Tiago. Aliás, Orígenes declara expressamente que Josefo, que falava de João Batista, nunca reconheceu Jesus como o Messias (“Contra Celsum”, I, 47).
O próprio Renant não tem pejo a afirmar, na Introdução do seu livro “Vide de Jesus” que os escritos de Josefo sobre Jesus foram alterados, acrescentados ou retocados, chamando à colação os Pais da Igreja Eusébio e Orígenes que referem as interpolações cristãs feitas nas obras de Josefo.
Por outro lado, nenhum autor faz alusão ao texto antes de Eusébio de Cesareia, (século IV), quando os escritos de Josefo vieram à luz através de fontes cristãs.
Muitos historiadores modernos têm argumentado que a passagem quebra a continuidade da narrativa e que são usadas palavras incomuns nos textos de Josefo, por exemplo Emílio Bossi escreve o seguinte: “Esta passagem, ou período, está como que a esmo, em meio de um capítulo, sem conexão alguma com quanto a precede ou se lhe segue…”
Orígenes, que teve uma polémica contra Celso, um dos mais cultos escritores romanos do seu tempo, e que mais combateram as bases falsas da Igreja e de Jesus Cristo, acusa Flávio Josefo por não haver admitido a existência de Jesus.
Flávio não poderia referir-se a Jesus nem ao cristianismo porque ambos foram arranjados depois da sua morte. Assim, os livros de Flávio que falam de Jesus foram compostos, ou melhor, falsificados muito tempo após sua morte, no decorrer do século III, conforme as conclusões alcançadas pelos mestres da Escola de Tubingen.
Na verdade, por juízo unânime de todos os críticos sensatos e competentes, a suposta referência a Jesus por parte de Josefo, deve crer-se como intercalada por uma fraude piedosa dos cristãos primitivos.
Outra passagem se cita ainda de Josefo (Liv. XX-Cap.9), na qual, falando na condenação de Jacob, acrescenta: irmão de Jesus, chamado o Cristo.
Aqui, a contradição de Josefo é flagrante, porque fala de Cristo como de um homem qualquer, demonstrando que não crê na sua divindade, enquanto no lugar citado revela crer nela. Esta contradição explicou-se no sentido de que o personagem precedentemente analisado foi intercalado ou desfigurado. Realmente, não há critério fixo que faça aceitar uma ou outra das suas personagens contraditórias, de forma que não só uma exclui a outra, SENÃO QUE AMBAS SE EXCLUEM AO MESMO TEMPO; havendo apenas a notar que esta última foi interpolada com mais habilidade que a precedente, pois nela fala Josefo como hebreu que era, o que se explica por ser anterior à já referida e que existia no tempo de Orígenes. A primeira falsificação não podia então urdir-se como a seguinte, e daí o ter sido mais prudente.
Esta última passagem não é, não pode ser considerada como autêntica, pela simples, óbvia e indeclinável consideração de que, se Josefo tivesse tido efectivamente notícia de Jesus, chamado o Cristo, não teria deixado de dizer muito mais sobre a sua vida, tratando-se de homem que teria tomado parte tão grande, saliente, extraordinária, culminante e original na história de seu país.
Enfim, se alguma dúvida, a mim e a qualquer pessoa, resta ainda, a prova definitiva de que a passagem de Josefo sobre Jesus foi interpolada, bastar-nos-ia ler Phócio, que formalmente declarava que não houve hebreu algum que falasse de Cristo.
Não somente a referência de Josefo a Jesus parece fraudulenta como outras menções a factos históricos nos seus livros contradizem e omitem histórias do Novo Testamento:
A Bíblia diz que João Batista foi morto por volta de 30 D.C., no início da vida pública de Jesus. Josefo, contudo, diz que Herodes matou João durante a sua guerra contra o rei Aertus da Arábia, em 34 – 37 D.C.
Josefo não menciona a celebração de Pentecostes em Jerusalém, quando, supostamente: judeus devotos de todas as nações se reuniram e receberam o Espírito Santo, sendo capazes de entender cada um dos apóstolos na sua própria língua; Pedro, um pescador judeu, torna-se o líder da nova igreja; um colega fariseu de Josefo, Saulo de Tarso, torna-se o apóstolo Paulo; a nova igreja passa por um crescimento explosivo na Palestina, Alexandria, Grécia e Roma, onde morava Josefo.
O suposto martírio de Pedro e Paulo em Roma, por volta de 60 d.C., não é mencionado por Josefo. Os apologistas cristãos, que depositam tanta confiança na veracidade do testemunho de Josefo sobre Jesus, parecem não se importar com as suas omissões posteriores.
Outros textos clássicos também foram adulterados. No importante “Antiguidades Judaicas”, que fornece informações essenciais sobre Jesus e o cristianismo, o historiador Flávio Josefo , lá pelas tantas, afirma que Jesus “fazia milagres” e que “apareceu, três dias depois da sua morte, de novo vivo”, afirmação pouco credível. “Claro que esse trecho foi distorcido”, explica Maria Luíza Corassim, professora de História Antiga na Universidade de São Paulo. “Josefo não podia acreditar que Jesus fosse o Messias. Isso é coisa dos monges copistas. Do século II ao século XV as únicas cópias existentes dos livros estavam nos conventos. Eles agregavam (apagavam e acrescentavam) o que queriam”.
A Encyclopedia Britannica afirma que os cristãos distorceram os factos ao enxertar o trecho sobre Jesus. Isto é verdade? Eusébio (265-339 d.C.), reconhecido como o “Pai da história da Igreja” e nomeado supervisor da doutrina pelo imperador Constantino, escreve em “Preparação do evangelho”, ainda hoje publicado por editoras cristãs como a Baker House, que “às vezes é necessário mentir para beneficiar aqueles que requerem tal tratamento”.
Eusébio, um dos cristãos que mais influenciou a história da Igreja, aprovou a fraude como meio de promover o cristianismo!
VAI CONTINUAR
CONTINUAÇÃO
A probabilidade de o cristianismo de Constantino ser uma fraude está directamente relacionada à desesperada necessidade de encontrar evidências a favor da historicidade de Jesus. Sem o suposto testemunho de Josefo, não resta nenhuma evidência confiável de origem não cristã.
Justus de Tiberíades é o terceiro escritor judeu do primeiro século. Os seus escritos foram perdidos, mas Photius, patriarca de Constantinopla (878-886 d.C.), escreveu “Bibleotheca”, onde comenta a obra de Justus. Photius diz que “do advento de Cristo, das coisas que lhe aconteceram ou dos milagres que ele realizou, não há absolutamente nenhuma menção (em Justus)”. Justus vivia em Tiberíades, na Galileia (João 6:23).
Os seus escritos são anteriores às “Antiguidades”de Josefo, de 93 d.C., portanto, é provável que ele tenha vivido durante ou imediatamente após a suposta época de Jesus, mas é notável que nada tenha mencionado sobre ele.
A literatura rabínica seria logicamente o outro lugar para se pesquisar a historicidade de Jesus de Nazaré. O Novo Testamento alega que Jesus é o cumprimento da profecia judaica sobre o messias, crucificado no dia da Páscoa.
Naquele dia, supostamente houve um terramoto em Jerusalém, a cortina do seu templo se rasgou de alto a baixo, houve um eclipse do sol, santos judeus ressuscitaram e andaram pela cidade. Três dias depois, Jesus ressuscitou e depois subiu aos céus diante de todos. Algum tempo depois, no dia de Pentecostes, os judeus de várias nações reuniram-se e viram o Espírito Santo descer na forma de línguas de fogo; a igreja cristã expandiu-se de forma explosiva entre judeus e pagãos, com sinais e milagres acontecendo por toda a parte.
Nem Filon, nem nenhum escritor extra-bíblico faz qualquer menção a factos tão notórios e tão aberrantes, nem nenhum facto destes foi registado nos comentários ao Talmude.
Em 70 d.C., Jerusalém foi cercada pelos romanos, que destruíram Israel como nação e dispersaram os judeus.
Ainda que os rabinos não aceitassem Jesus como o Messias, o impacto dos acontecimentos à volta de Jesus logicamente teria feito com que fossem registados nos comentários ao Talmud (os midrash). A história e a tradição oral dos judeus registada nos midrash foi actualizada e recebeu a sua forma final pelo rabino Jehudah ha-Qadosh, por volta de 220 d.C.
No seu livro “O Jesus que os judeus nunca conheceram”, Frank Zindler diz que não há uma única fonte rabínica da época que fale da vida de um falso messias do primeiro século, dos acontecimentos envolvendo a crucificação e ressurreição de Jesus ou de qualquer pessoa que lembre o Jesus do cristianismo.
Não há locais históricos na Terra Santa que confirmem a historicidade de Jesus de Nazaré. Monges, padres e guias turísticos que levam peregrinos cristãos (aceitam-se doações) aos locais dos acontecimentos descritos na Bíblia dificilmente podem ser considerados pessoas isentas.
Jesus de Nazaré, a cidade que não existia há 2000 anos. Josefo catalogou todos os locais importantes da Galileia e nunca mencionou Nazaré.
Ainda citando Zindler, “Não há confirmação não tendenciosa desses locais. Nazaré não é mencionada nem uma vez no Antigo Testamento. O Talmud cita 63 cidades da Galileia, mas não Nazaré. Josefo menciona 45 cidades ou vilarejos da Galileia, mas nem uma vez cita Nazaré. Josefo menciona Japha, que é um subúrbio da Nazaré de hoje. Lucas 4:28-30 diz que Nazaré tinha uma sinagoga e que a borda da colina sobre a qual tinha sido construída era alta o suficiente para que Jesus morresse se o tivessem realmente jogado lá de cima.
Contudo, a Nazaré dos nossos dias ocupa o fundo de um vale e a parte de baixo de uma colina. Não há “topo de colina”. Além disso, não há nenhum vestígio de sinagogas do primeiro século. Orígenes (182-254 d.C.), que viveu em Cesaréia, a cerca de 30 milhas da actual Nazaré, também não fala em Nazaré. A primeira referência à cidade surge em Eusébio, no século IV.
Tanto quanto podemos imaginar é que Nazaré só surgiu depois do século II. Esta falta de evidência histórica parece ser a explicação para o facto de não haver nenhuma menção a Nazaré em nenhum registo, de nenhuma origem não cristã. Ou seja, Nazaré não existia no primeiro século.
A palavra Nazareno tem outros significados,que nada têm a ver com a cidade de Nazaré que não existia no tempo em que alegadamente Jesus teria vivido.
No Evangelho segundo Mateus, a expressão “Nazareno” é utilizada por referência à profecia “Ele será chamado nazoreano” que seria derivada do Vrsículo 1 do Capítulo 11 do Livro de Isaías: “Do tronco de Jessé sairá um ramo, um broto nascerá de suas raízes.”, “Nazareno”, corresponderia a esse ramo, que seria um título messiânico.
A expressão, referida no Versículo 5, Capítulo 13 do Livro de Juízes, referindo-se a Sansão “O cabelo do teu filho nunca deverá ser cortado, pois será um NAZIREU de Deus”, deve ser entendida com o mesmo significado.
O Evangelho de Filipe (apócrifo) afirma que a palavra “Nazareno” significa a verdade.
“Notzrim” é a palavra hebraica moderna para cristãos, e uma das palavras comumente usadas para significar “Cristão” em siríaco é “Nasrani” e em árabe é “Nasrãni”
Como se vê “O Nazareno”, pode ter miuto significado e não ter nada que ver com a cidade de Nazaré, que nem existia antes de século II como já se disse.
Não há interesse de maior para se falar de outras cidades significativas citadas no Novo Testamento, mas as evidências históricas e arqueológicas quanto a Cafarnaum (mencionada 16 vezes no Novo Testamento) e Betânia, ou o Calvário, são, assim como no caso de Nazaré, igualmente fracas e até desmentem as Escrituras.
Mentes críticas e objectivas destacam-se por procurar confirmação imparcial dos supostos factos. Quando a única evidência disponível de um acontecimento ou dos seus resultados é não apenas questionável e suspeita, mas também aquilo que os divulgadores do acontecimento ou resultado querem que você acredite, convém desconfiar.
O facto é que os escritores judeus não-cristãos, gregos e romanos das décadas que se seguiram à suposta crucificação e ressurreição de Jesus nada dizem sobre ninguém chamado Jesus de Nazaré! Uma pessoa justa estará sempre disposta a analisar novas evidências, mas, dois mil anos depois, o cristianismo continua a ter tantas evidências imparciais sobre Jesus quanto sobre o Mágico de Oz, Mitra, Hórus, Zeus ou qualquer um dos muitos deuses-redentores daquela época.
Os anos ocultos de Jesus. O que ele fez antes dos 30 anos? A Bíblia não conta. Jesus só volta a aparecer no relato bíblico já adulto, por volta dos 30 anos, ao “ser baptizado” no rio Jordão por João Batista. Tudo isto são questões em aberto.
CONTINUAÇÃO
Da vida adulta, o ajuntamento dos supostos apóstolos e a pregação na Galileia, além do julgamento e da morte em Jerusalém; mas o que aconteceu com Jesus entre os 12 e os 30 anos? Qual foi a sua formação, o que moldou seu pensamento nesses 18 “anos ocultos”? Afinal, o que ele fez antes de profetizar na Galileia? Jesus aparece pedindo para ser baptizado, vindo não se sabe donde.
Na Bíblia, esse é o primeiro momento em que vemos o suposto Messias, após aqueles 18 anos de ausência, (dos primeiros 12 anos também só são relatados dois únicos episódios). Após ser purificado nas águas do rio Jordão, Jesus “parte” para a sua vida de pregação, curas e milagres impossíveis. A vida do mito que todos conhecem pela bíblia.
Os Gregos, os romanos e os hindus dos séculos I e II jamais ouviram falar na existência física de Jesus Cristo.
Repito, nenhum dos historiadores ou escritores, judeus ou romanos, os quais viveram ao tempo em que pretensamente teria vivido Jesus, se ocupou dele expressamente. Nenhum lhe dedicou atenção. Todos foram omissos quanto a qualquer movimento religioso ocorrido na Judeia chefiado por Jesus.
A história não só contesta tudo o que vem nos Evangelhos como prova que os documentos em que a Igreja se baseou para formar o cristianismo foram todos inventados ou falsificados, no todo ou parte, para esse fim.
A Igreja sempre dispôs de uma equipe de falsários, os quais se dedicaram afanosamente a adulterar e a falsificar os documentos antigos, com o fim de pô-los de acordo com os seus cânones, destruindo e queimando tudo o que fosse contrário à ortodoxia estabelecida.
O piedoso e culto bispo de Cesareia, Eusébio, como muitos outros, recebeu ordens papais para realizar modificações em importantes papéis da época, adulterando-os e emendando-os segundo as suas conveniências.
Graças a esses criminosos arranjos, a Igreja terminaria autenticando impunemente a sua novela religiosa sobre Jesus Cristo, a sua família, os seus discípulos e o seu tempo.
O único problema incontornável é que faltam fontes. Do nascimento de Jesus, até ao seu baptismo, na fase adulta, não há quaisquer provas da sua existência, nem nos Evangelhos.
Não há nenhuma descoberta arqueológica associada directamente à vida de Jesus.
As historiografias gregas e judaicas, tão copiosas sobre outros vultos da Antiguidade, simplesmente ignoram Jesus Cristo.
As fontes romanas são posteriores à sua morte. E muitas foram adulteradas pela propaganda religiosa. É notável o contraste entre a importância de Jesus para a posteridade e a sua insignificância nos registos da época. Se a Bíblia sozinha prova a existência de Jesus, o Alcorão sozinho prova a existência de Alá e, assim por diante. Um livro não pode ser usado como única fonte e prova de si mesmo.
Bem poucos são os que conseguem reunir os conhecimentos necessários que lhes permitam enxergar mais longe e romper as invisíveis cadeias que os prendem aos dogmas e preconceitos ultrapassados pela razão e pela ciência.
Associar “Baptismo ao Espírito Santo” com “falar em outras línguas” é uma interpretação específica dos pentecostais, uma ramificação recentíssima do cristianismo em termos históricos.
O mais cómodo para aqueles deserdados será esperar a recompensa das agruras da vida no céu, após a morte. Afinal de contas, os padres e os pastores estão aí para isto: vender Deus e o céu a grosso e a retalho. E há um provérbio popular que diz: “A mentira tem pernas curtas”. Significa que ela não vai muito longe, sem que não seja apanhada.
Em relação ao cristianismo, isto já aconteceu.
Um número crescente de pessoas vai, a cada dia que passa, tomando conhecimento da verdade. E, assim, restam baldados os esforços da Igreja, no que concerne aos ardis empregados na camuflagem da verdade, visando alcançar escusos objectivos.
O que é certo é que assim se continua a exigir aos fiéis que acreditem! Será intelectualmente honesta tal exigência da Igreja? Do papa aos sacerdotes que consagram tal exigência, aos teólogos e exegetas católicos, poder-se-á dizer que são intelectualmente honestos? Fica a pergunta!
Os evangelhos foram escritos por pessoas letradas e instruídas, que conheciam toda a teologia religiosa da época e que, por isso, lhe atribuíram todos os atributos que já existiam em muitas outras religiões, desde o nascimento até à morte e ressurreição (pois uma religião nascente não podia, de forma alguma, ter um fundador que fosse menos prendado que os restantes Deuses), até que em 325 D.C. no Concílio de Niceia Jesus foi proclamado Deus (embora não por unanimidade dos bispos presentes).
Resta a Fé….Mas, como diz Richard Dawkins “Só precisamos de usar a palavra fé, quando não existe evidência”.
Poderia aqui incluir o relato da vida de Jesus, em que ele sobrevive à crucificação e vai para o Egipto, ou o relato em como ele sobrevive à crucificação e vai para o Tibete – Índia. Segundo, quer uns, quer outros, Jesus teria vivido ou no Tibete (onde aprendeu os ensinamentos de Buda) ou no Egipto, nos anos que antecederam os trinta anos, quando começou a vida pública. Dado que a história cristã é omissa quanto aos anos da adolescência e juventude de Jesus, existem histórias para todos os gostos, como disse no livro anterior.
Mas importa referir novamente o que segue, porque se trata de factos muito relevantes para o objectivo deste livro:
CONTINUA
COMO OS TEXTOS QUE POSTA ,NÃO NENHUMA RELEVÂNCIA PARA MIM ,, COMO JÁ EXPLIQUEI ,SOU CRISTÃO E SIGO A DOUTRINA DE CRISTO ,LOGO , SE O QUE COLA NÃO CONTRADIZ NENHUMA DOUTRINA DELE , COM CERTEZA, VOCÊ O FAZ PARA PROMOVER ALGUM AUTOR !
–DEFINITIVAMENTE O DILUVIO ACONTECEU : SE NÃO ME RESPONDA :
–Comente sobre o ADÃO Y- e sua origem está relacionada a uma catástrofe mundial.
—Como era a deriva a maritima no periodo da PANGÉIA,creio que saiba o que é !
—As medidas da ARCA corresponde a expectativa naval ?
—Aguas do diluvio , foram encontradas agua no subsolo a 410 km a 660km, sobre grande pressão !
—como a evolução explica o periodo glacial e sua origem ?
—Foi encontrado um diamante com agua em seu interior desmentindo os bilhões de anos a ser formado ?
— Por que a datação com C 14 foi afetado por um grande volume d’água ou seja o diluvio ?
–Sabe como formam os fósseis ?
–Como explica as grande camadas de rocha sedimentada dobrada ?
–Me explique a causa do GARGALO GENÉTICO ?
–E os 200 relatos sobre o diluvio em diversas culturas e me aponte uma dela que seja tão coesa como relatado em GENESIS 7>
Devido a sua falsa modéstia espero que tenha pelo menos hombridade para elucidar tópico por tópico , será capaz?
–JOSE´- QUANTO AO DILÚVIO, NÃO IMPORTA AS BABOSEIRAS QUE DIGAS. A VERDADE É QUE a história universal diz-nos que entre 2.800 e 2.100 a.C. a sucessão dos Faraós se mostra sem qualquer interrupção. Os dados arqueológicos e mesmo os escritos egípcios são disso prova.
Aliás, os Faraós começaram a existir muito antes de 3.000 a.C., ou 4.000 a.C., e desde então, NÃO HOUVE QUALQUER INTERRUPÇÃO.
POR ISSO VOLTO A DIZER-TE QUE, SE NÃO CONSEGUES TIRAR UMA SIMPLES CONCLUSÃO DE UMA PREMISSA TÃO EVIDENTE, ENTÃO METE A CABEÇA DEBAIXO DE UM TRACTOR … PORQUE NÃO TE SERVE PARA NADA.
R-KKKKKKKKKKKKKKK , NESTA TEMPO SÓ HAVIA O EGITO , NÃO SEJA ARROGANTE APONTE A ORIGEM DOS SEUS TEXTOS COM O RESPALDO HISTÓRICO ?
–OLHA, PÁRA DE FALAR EM EVOLUÇÃO, PORQUE TU NADA PERCEBES, NEM QUERES PECEBER.
Andas só à procura de fraudes, quando as poucas fraudes que ocorreram foram desmascaradas sempre por cientistas evolucionistas.
R- QUAL DELES , O QUE DIZER DO HOMO ERECTUS KKK, A publicação THE BULLETIN OF THE ATOMIC SCIENTISTS nos informa :As teorias primitivas da evolução humana são realmente esquisitas ,se a pessoa parar para examiná-las David Pilbean descreveu as teorias primitivas como isentas de fósseis .
–Existe uma lacuna de cerca de 40 milhões de anos ,acham-se os fósseis encontrados no Egito , e os chamados AEGYPTOPITHECUS ,simio egipicio .Diz-se que esta criatura vivia há cerca de 30 milhões de anos ,agora entendi por quê o Jose insiste que a sequencia dos faraós seriam interrompida pelo diluvio ,agora sim.
Mas só que os evolucionistas não conseguem comprovar os elos que liguem ao que foi colocado DEPOIS DELE NO ALINHAMENTO EVOLUTIVO ;
–JOSÉ ÁLVARO 25.06.23 at 21:42- Responder
JESUS CRISTO
O MITO
CRIADO PELOS AUTORES DO NOVO TESTAMENTO
–este texto do Wikipédia cai como uma luva neste conceito obscuro e inócuo sobre o MITO JESUS :
–A teoria do mito de Cristo (também conhecida como a teoria do mito de Jesus, Jesus mítico ou a teoria da não-historicidade de Jesus, ou ainda a hipótese da inexistência de Jesus)[1] é “a visão de que a pessoa conhecida como Jesus de Nazaré não teve existência histórica”.[2] Alguns defensores da teoria[3][4][5][6] alegam que os eventos ou frases associados com a figura de Jesus no Novo Testamento podem ter sido elaborados a partir de uma ou mais pessoas que realmente existiram, mas que nenhuma delas era, em nenhum sentido, o fundador do cristianismo.[7][8] Alternativamente, nos termos de Bart Ehrman parafraseando Earl Doherty, “o Jesus histórico não existiu. Ou, se existiu, não teve praticamente nada a ver com as origens do cristianismo”.[i] A opinião predominante sugere que a existência de Jesus histórico pode ser determinada usando documentos e outras evidências, embora a maioria sustente que muito do material no Novo Testamento não deve ser tomado ao pé da letra.[10]
A teoria do mito de Cristo é uma teoria marginal, apoiada por poucos acadêmicos ou especialistas eméritos em credibilidade bíblica ou disciplinas cognatas.[11][12][13] A teoria se afasta da visão histórica de Jesus que — embora os evangelhos incluíssem muitos elementos míticos —, são elaborações religiosas adicionadas aos relatos do Jesus histórico que foi crucificado no século I, na província romana da Judeia.[14][15][16]
Os antecedentes da teoria podem ser remontados até os pensadores do Iluminismo francês Constantin-François Volney e Charles François Dupuis, na década de 1790. O primeiro acadêmico a defender tal tese foi o historiador do século XIX e teólogo Bruno Bauer e outros defensores como Arthur Drews foram notáveis nos estudos bíblicos durante o início do século XX. Autores como George Albert Wells, Robert M. Price, Richard Carrier e Earl Doherty recentemente repopularizaram a teoria entre o público leigo.
Não tinha lido isto :É QUE PARA TER HAVIDO UM DILÚVIO GLOBAL NÃO PODERIA HAVER UMA SUCESSÃO ININTERRUPTA DE FARAÓS
REPITO AQUI…. SE TIVESSE HAVIDO UM DILÚVIO GLOBAL, A SUCESSÃO DE FARAÓS SERIA INTERROMPIDA TALVEZ PARA SEMPRE, POIS QUE DIFICILMENTE A HISTÓRIA SE REPETE.
r- É o caso do José (Estão as cronologias da Mesopotâmia e do Egito em conflito com a data bíblica do Dilúvio, ou seja, aproximadamente 2500 A.E.C., segundo o texto hebraico Massorético e aproximadamente 3500 A.E.C., segundo a versão Septuaginta Grega (LXX)? (A Septuaginta acrescenta 100 anos à idade de alguns dos patriarcas antediluvianos, no momento do nascimento de seus primogênitos, em relação às idades fornecidas no texto Massorético).
Muitos parecem acreditar que as cronologias da antiga Mesopotâmia e do Egito são fixadas com segurança, quando na verdade elas têm uma base muito fraca e mutável.
-O período do Egito antigo é dividido entre pré-dinástico e dinástico. Durante a dinastia, o Egito foi governado por famosos faraós, como é o caso de Menés, Ramsés II, Amenófis IV e Tutancâmon. Antes de ser governado pelos Faraós, o Egito era formado por agrupamentos de pessoas chamados “nomos”.
–Em 3500 a.C., os monos se juntaram criando dois reinos: o Baixo Egito, ao norte e o Alto Egito, ao sul. Por volta de 3200 a.C., os dois reinos foram unidos por Menés, rei do Alto Egito, que se tornou o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que originou o Estado Egípcio Unificado.
— Me aponte a sequência dos faraós e inclua o diluvio ?! Será capaz , parvo !
irá continuar ! Preciso de tempo !
CONTINUAÇÃO
Filon de Alexandria (também conhecido pela tradição latina como Philo Judæus, denominação atualmente em desuso), contemporâneo de Jesus, nascido em 10 a.C. ou 20 ou 25 a.C. (não há certezas) e falecido em 50 d.C., que fazia parte de uma rica e influente família judaica de Alexandria, tendo por irmão Alexandre Lysímaco, supostamente um funcionário ligado à administração económica da região, referido por Josefo em suas “Antiquitates iudaicæ” e “Bellum iudaicum”, NUNCA FALOU EM JESUS. Mas mais:
Ele que foi um dos mais renomados filósofos do judaísmo helénico, interpretou a bíblia utilizando elementos da filosofia de Platão, para ele o Demiurgo de Platão é o Deus criador dos hebreus. Estuda os textos bíblicos exegeticamente e vê neles muito mais do que os significados textuais. Busca nas palavras a autenticidade da mensagem divina. Através dessa interpretação ele vê na Bíblia a doutrina da existência de Deus. As palavras são somente um instrumento para se tentar conhecer Deus que por princípio não pode ser expresso por palavras.
Fílon tentou uma interpretação do Antigo Testamento à luz das categorias elaboradas pela filosofia grega e da alegoria.
Foi autor de numerosas obras filosóficas e históricas, como já referido, onde expôs a sua visão platónica do judaísmo. Surge como o primeiro pensador a tentar conciliar o conteúdo bíblico à tradição filosófica ocidental. Neste sentido, é mais conhecido por sua doutrina do logos.
O pensamento filoniano mostra-se original e marcado por contribuições alheias à cultura helénica, a saber, judaicas.
No que diz respeito especificamente ao logos filoniano, ele é a Lei (Torah) ela mesma, a ação de Deus no mundo, o instrumento da Criação, modelo do mundo e imagem de Deus, a Palavra reveladora e o único meio a partir do qual a alma humana adquire o conhecimento verdadeiro, que vem do conhecimento de Deus.
Fílon usou da alegoria filosófica para harmonizar as escrituras judaicas, principalmente a Torah, com a filosofia grega. Seu método seguia as práticas, tanto da exegese judaica quanto da filosofia Estoica.
Sua exegese alegórica, foi importante para diversos cristãos, hoje tidos como os Padres da Igreja (patrística), contudo, ele não teve praticamente nenhuma recepção histórica como o judaísmo rabínico.
Ele acreditava que interpretações literais da Bíblia Hebraica, poderia sufocar a percepção de Deus que a humanidade tinha, deixando-a complexa e maravilhosa demais para ser compreendida em termos literais
ELE QUE VIVEU ALGUNS ANOS EM JERUSALÉM.
MAS O SILÊNCIO DA HISTÓRIA, DE FILON, SOBRE JESUS É INCÓMODO E ENSURDECEDOR.
Na ânsia de justificar a sua crença, os cristãos citam Filon de Alexandria como prova da existência de Jesus, mas o filósofo que escreveu sobre Tibério e Pilatos, não escreveu uma única vez a palavra – Jesus.
Ora, se fossem verdade todos os milagres que narra a Bíblia, se fossem verdade todos os acontecimentos fora do vulgar descritos na Bíblia, certamente um filósofo e historiador, como Filon de Alexandria, seu contemporâneo, QUE VIVEU ALGUNS ANOS EM JERUSALÉM, NÃO DEIXARIA DE FALAR NELES.
ORA, SE TIVESSE EXISTIDO É MAIS QUE ÓBVIO QUE TERIA SIDO OBJECTO DOS SEUS ESCRITOS.
SÓ POR ESTE FACTO JÁ SERIA POR DEMAIS EVIDENTE QUE JESUS NÃO EXISTIU DE FACTO, e não passa de um mito criado, tal como foram criados outros mitos antes dele.
Mas há muito mais, como veremos.
Os únicos autores profanos que falaram do seu nome – Flávio Josefo ou Flavius Josephus, Tácito, Suetónio e Plínio, o jovem, (todos nascidos após a suposta morte de Jesus) – ou foram emendados ou falsificados, como os dois primeiros, ou, como os outros dois, falaram de Cristo só etimologicamente, para designar a superstição que tomou o seu nome, ou os sequazes da mesma; e, como quer que seja, escreveram sem tê-lo conhecido e sem garantir a sua existência, muito tempo depois, e por tal forma, que como melhor demonstrarei, servem para provar que nunca existiu.
Ernesto Renan, o maior dos cristólogos, que cometeu o erro de fazer da sua “Vie de Jesus” uma biografia, quando só é um romance habilmente escrito, vê-se forçado a reconhecer o silêncio da história em torno do seu herói.
«-os países gregos e romanos, diz Renan, não ouviram falar dele; o seu nome não aparece nos autores profanos até um século depois, e ainda indirectamente, a propósito dos movimentos audaciosos provocados pelas suas doutrinas, ou das perseguições que foram objecto os seus discípulos. No próprio seio do judaísmo Jesus não deixou impressão duradoura. Filon, morto no ano 50, nada sabe dele, Josefo, nascido no ano 37 e que escreveu até fins do século, fala da sua condenação em algumas linhas (o mesmo Renan adverte que esta passagem de Josefo foi alterada por mão cristã) como um sucedido vulgar, e, ao enumerar as seitas do seu tempo, omite a dos Cristãos.»
«A Mishná (é uma das principais obras do judaísmo rabínico, e a primeira grande redação na forma escrita da tradição oral judaica, chamada a Torá Oral) não encerra rasto algum da nova escola; os personagens dos dois Gemares, onde se fala do fundador do Cristianismo, não nos levam mais além do quarto ou quinto século.»
*Numa nota da pág. 357 do referido Livro “Vide de Jesus” pode ler-se : “Os dois gemares colhem a maior parte dos seus dados sobre Jesus de uma lenda burlesca, inventada pelos adversários do cristianismo e sem valor histórico”; frase esta retirada do Talm. De Jerus, Sanedrim, XIV, 16.
Um escritor hebreu, Justo de Tiberíades (homem erudito que nasceu na Galileia e que viveu na segunda metade do século primeiro d.C.), que tinha composto uma história dos hebreus desde Moisés até fins do ano 50 d.C., não cita, sequer, o nome de Jesus Cristo, segundo atesta Phocio, ou Fócio.
Juvenal (Décimo Júnio Juvenal – viveu na 2ª. metade do século I), que fustigou com a sátira das superstições do seu tempo, fala extensivamente dos hebreus, mas nem uma só palavra diz dos cristãos, como se não existissem.
Plutarco, nascido 50 anos depois de Jesus Cristo, historiador eminente e consciencioso, biógrafo, ensaísta e filósofo médio platónico grego, o seu enorme prestígio valeu-lhe a obtenção de direitos de cidadão em Delfos, Atenas e mesmo em Roma, que não podia ter ignorado a existência de Cristo e dos factos da sua vida, nem uma só passagem cita nas suas numerosas obras, que faça a mais leve alusão seja ao Mestre da nova seita, seja aos seus discípulos.
CONTINUA
CONTINUAÃO
César Cantu, a quem a crença mais cega, indigna de um historiador, tapa os olhos com tão espesso véu, que chega a mesclar com factos históricos as mais absurdas invenções do Cristianismo, desiludido na sua fé pelo silêncio de Plutarco, consola-se dizendo que «Plutarco é sincero na crença dos seus numes (forças indefinidas, vagas, que podem ser traduzidas como um poder que está lá no céu), como se alguma vez houvesse ameaçado os altares…, e em tantas quantas obras de moral escreve, nunca dedica uma palavra aos cristãos».
Séneca, que, pelos seus escritos cheios de máximas perfeitamente cristãs, faz acreditar que tenha sido cristão ou tenha tido relações com os discípulos de Cristo, no seu livro sobre as superstições extraviado ou destruído, mas dado a conhecer por Santo Agostinho, não diz uma palavra sobre Cristo, e falando dos cristãos, já aparecidos em muitas partes da terra, não os distingue dos hebreus, aos quais chama raça abominável.
Mas sobre todos, o que é mais decisivo é o silêncio de Filon acerca de Cristo, como já acima se referiu.
Uma circunstância de altíssima importância torna ainda mais eloquente o silêncio de Filon em torno de Jesus Cristo: é a de que todas as lições de Filon podem passar por cristãs, de tal sorte, que Havet não hesitou em chamar a Filon um verdadeiro Padre da Igreja.
Filon por outro lado, preocupou-se especialmente em fundir o Judaismo com o Helenismo, tomando do Antigo Testamento as partes mais salientes depois de distinguir o sentido alegórico do literal, e enxertando na árvore da religião hebraica o misticismo dos neoplatónicos alexandrinos. Desta forma chegou a formar-se uma doutrina platónica do “Verbo ou Logos” que tem muita afinidade com a do IV Evangelho, na qual o Logos é precisamente Cristo.
NÃO É VERDADEIRAMENTE, UMA GRANDE REVELAÇÃO, ESTA CIRCUNSTÂNCIA?
Filon, que vive no tempo de Cristo, que é já célebre antes que ele nascesse e que morre vários anos depois de Cristo; Filon, que realiza no Judaísmo a mesma, idêntica transformação, helenização, ou platonização que os Evangelhos, especialmente o IV; FILON, QUE FALA DO LOGOS OU DO VERBO PELA MESMA FORMA QUE ESSE MESMO EVANGELHO, COMO É QUE NEM UMA SÓ VEZ FALA DE JESUS CRISTO EM NENHUMA DAS SUAS NUMEROSAS OBRAS?
Não prova este facto eloquentíssimo, que Jesus Cristo não foi uma pessoa histórica e real, mas pura invenção ou criação mitológica ou metafísica, para a qual contribuiu mais que qualquer outra pessoa o mesmo Filon, que escreve como se fosse um cristão sem saber coisa alguma de tal nome, que fala do Verbo sem conhecer o Cristo, que ensina a mesma doutrina atribuída a Cristo, como mais à frente demonstraremos?
Se Filon pôde falar do Verbo e escrever como um cristão, antes de Cristo, sem nada saber, sem nada dizer dele, não indica isto que o cristianismo se elaborou sem Jesus e por obra precisamente, ou principalmente, de Filon mesmo, que não diz uma só palavra da existência humana, da existência material e histórica de Jesus Cristo?
Está, pois, demonstrado que Cristo não existiu, porque de contrário, como explicar a incompreensível anomalia de que Filon não fale dele?
Filon fala de todos os acontecimentos e de todas as personagens principais do seu tempo e do seu país, sem olvidar a Pilatos; conhece e descreve os Essénios, estabelecidos perto de Jerusalém, nas margens do Jordão; foi, em conclusão, como delegado a Roma para defender os Hebreus no tempo de Calígula, o que faz supor nele um conhecimento exacto das coisas e nomes da sua nação; DE MODO QUE SE JESUS TIVESSE EXISTIDO, FILON TER-SE-IA VISTO ABSOLUTAMENTE OBRIGADO A FALAR DELE, REPITO.
O silêncio de todos os escritores contemporâneos acerca de Jesus Cristo, tem sido nestes últimos tempos objecto da mais atenta consideração por parte da verdade histórica, embora escritores liberais tenham passado por ela com sobrada frieza e bem ligeiramente.
Salvador Joseph (Jésus-Christ et Sa doctrine – Histoire de la Naissance de l’Église, de Son Organisation et de Ses Progrès Pendant le Premier Siècle – Tomo I) explica o fenómeno facilmente (é o termo que emprega!) apoiando-se no facto dos débeis vestígios em Jerusalém pelo filho de Maria.
O próprio Luíz Stefanoni (Dicionário Filosófico – palavra Jesus) não pode explicá-lo sem reduzir o nascimento de Cristo e a sua vida inteira a proporções por demais mesquinhas, circunscritas nos limites de um vulgaríssimo sucesso.
Esta explicação é inadmissível. Eu não conheço mais que um só Jesus, o dos Evangelhos e dos Actos dos Apóstolos. E este personagem não só não devia ter deixado débil rasto da sua passagem em Jerusalém, contra o que pretende Salvador; não só a sua vida não devia ter tido proporções mesquinhas, em oposição ao que diz Stefanoni, mas pelo contrário, a vida de Cristo devia, segundo a Bíblia, ter-se desenrolado e passado pelo modo mais ruidoso e extraordinário, tanto mais que com nenhuma outra pessoa humana se deu semelhante fenómeno.
Assim é, que a sua vida devia ter dado lugar a tumultos públicos, a uma prisão, a um processo, a um drama judicial seguido de uma morte trágica; e deviam-se ter-se realizado tantos e tais prodígios e tão extraordinários – desde a visita dos anjos até às estrelas que na sua marcha indicaram o lugar do seu nascimento aos soberanos vindos da Ásia expressamente para visitá-lo; desde a hecatombe dos inocentes, até às discussões que sustentou com os doutores aos doze anos; desde a multiplicação dos pães e transformação da água em vinho, até à cura de enfermos e ressurreição dos mortos; desde o domínio exercido sobre os elementos, até às trevas e aos terramotos que assinalaram s sua morte, até à sua própria ressurreição – que teriam chamado a atenção das pessoas ainda as mais indiferentes. E excitado a curiosidade dos cronistas, dos analistas e dos historiógrafos.
NESTAS CIRCUNSTÂNCIAS É QUE O SILÊNCIO DE UM ESCRITOR COMO FILON, ACIMA BEM DESCRITO, É BEM SIGNIFICATIVO, significativo de que a sua existência material e histórica é mesmo impossível.
M. Dide fez ver que, diante do silêncio de homens extraordinários como Filon, os acontecimentos narrados pelos evangelistas não passam de pura fantasia religiosa. Seu silêncio é a sentença de morte da existência de Jesus.
Ainda de novo, ante personagem tão extraordinária e tais acontecimentos, o silêncio da história é absolutamente inexplicável, inverosímil e singularíssimo como judiciosamente notou M. Dide em La Fin des Religions, pág. 55.
Este silêncio constitui, necessariamente, uma grande presunção a favor de inexistência histórica de Jesus Cristo.
Outros elementos de juízo provarão como só a inexistência de Cristo pode explicar o silêncio da história em torno dele, e como esse silêncio demonstra a sua inexistência.
O mesmo silêncio da história a respeito de Jesus se revela também com respeito aos apóstolos, acerca dos quais não existem outros documentos, que os eclesiásticos, destituídos de todo o valor de prova, pois no-los apresentam, não como homens naturais, mas como personagens sobrenaturais, ou pelo menos, taumaturgos, o que vem a ser a mesma coisa.
Emílio Ferrière, no seu livro “Les Apôtres” demonstra a impossibilidade de que S. Pedro tivesse estado em Roma, facto desmentido também pelo silêncio a tal respeito, dos mais antigos escritores até à segunda metade do século IV, embora Ferrière tenha cometido o equívoco de tomar como origem histórica “os Actos dos Apóstolos”, como se as poucas notícias que eles oferecem fossem certas.
Os únicos factos históricos que se atribuem aos apóstolos, como são a viagem de São Pedro a Roma e as suas discussões com Simão Mago, o encontro de São Pedro com Jesus e o famoso “Quo Vadis, Domine”, a morte de São Pedro, e outros, são narrados exclusivamente, em livros declarados apócrifos pela própria Igreja.
Outro tanto pode afirmar-se de José e Maria, progenitores de Cristo, de seus irmãos e de toda a família.
E todas estas circunstâncias aumentam a significação do silêncio da história em torno de Jesus Cristo, e adquirirão o seu valor, quando se veja que Cristo, Maria e os Apóstolos são puras invenções místicas.
COMO JÁ TIVEMOS OCASIÃO DE DIZER, OS ÚNICOS AUTORES PROFANOS QUE FALARAM DE CRISTO E QUE OS CRISTÃOS QUEREM DAR COMO TESTEMUNHAS DA SUA EXISTÊNCIA, FORAM TÁCITO, SUETÓNIO, PLINIO, O JOVEM E O HISTORIADOR HEBREU FAVIUS JOSEPHUS, OU NA LINGUAGEM PORTUGUESA, FLÁVIO JOSEFO.
CONTINUA
É MUITA PRESUNÇÃO DO JOSÉ, PENSAR QUE SEU LIVRO S0BRE O CRISTIANISMO VAI INFERIR NO CAMINHO DOS CRISTÃOS , A SABER , QUE A BIBLIA CONTINUA SENDO O LIVRO MAIS PUBLICADO EM TODOS OS TEMPOS ; O POBRE PORTUGUÊS PROCURA DE FORMA DESONESTA E MENTIROSA ,POSTANDOS ASNEIRAS CONTRA ENQUANTO HÁ MILHÕES DE PROVAS DE QUE JESUS EXISTIU , JÁ DISCUTIMOS SOBRE ISSO ;
— há várias evidências científicas de que o inspirador do Cristianismo de fato existiu.
Diversos estudiosos (historiadores, arqueólogos e até médicos legistas) indicam várias evidências da existência de um homem chamado Jesus, que viveu na Galileia há cerca de 2 mil anos e que atraiu a atenção de muita gente.
“Do ponto de vista metodológico, parece bastante claro que ele realmente existiu”, garante André Chevitarese, professor do Instituto de História da UFRJ e autor dos livros “Jesus Histórico – Uma brevíssima introdução” e “Cristianismos: questões e debates metodológicos”. No entanto, os historiadores deixam claro que seu objeto de estudo não é um ser divino com poderes sobrenaturais, mas sim o ser humano.
Para os pesquisadores, o que comprova de modo incontestável a existência de Jesus são diferentes pessoas, que viveram em épocas e locais distintos, sem a possibilidade de terem tido contato umas com as outras, fizeram relatos extremamente semelhantes. É o que chamam de múltipla confirmação.
André Chevitarese destaca que muitos destes autores são seguidores do Cristianismo, mas há também judeus e romanos, que nunca se tornaram cristãos. “Isso permite afirmar, de modo muito seguro, que Jesus é um personagem histórico, não estamos no campo da mitologia”, afirma.
Ao longo das últimas décadas, arqueólogos têm resgatado materiais preciosos que reforçam episódios relatados em passagens bíblicas ou em obras de autores não-cristãos: vestígios de embarcações de pesca utilizadas pelos discípulos de Cristo na época, construções na cidade de Cafarnaum (por onde Jesus passou em diversas ocasiões) e até mesmo um anel que teria pertencido a Pôncio Pilatos —o romano responsável pelo julgamento de Jesus que, no fim das contas, lavou as mãos.
Homem de Nazaré
Segundo a maior parte dos historiadores, Jesus não nasceu em Belém, como registram as passagens bíblicas, mas em Nazaré – uma pequena aldeia montanhosa da Galileia, que não tinha mais do que 500 habitantes.
“A aldeia não tinha nenhuma relevância política, não possuía construções públicas ou sinagogas. Os escritores dos Evangelhos mudaram o lugar por razões teológicas, para que o nascimento de Cristo confirmasse algumas profecias do Antigo Testamento”, diz Chevitarese.
Os historiadores acreditam que Jesus passou a maior parte do tempo pregando nesta região e a primeira grande cidade que visitou foi Jerusalém —o que resultou em sua prisão, tortura e morte, após ser crucificado, por conta de sua mensagem “subversiva” para a época.
–JOSÉ ÁLVARO 25.06.23 at 21:45- Responder
PRÓLOGO
CONSIDERAÇÕES GERAIS
A teoria do mito de Cristo (também conhecida como a teoria do mito de Jesus, Jesus mítico ou a teoria da não-historicidade de Jesus, ou ainda a hipótese da inexistência de Jesus) é “a visão de que a pessoa conhecida como Jesus de Nazaré não teve existência histórica”.
— leia que interessante , não ocorre com o evolucionismo e ocorre ,ocorreu e ocorrerá com vários ateus :
–Raimundo Napoleão 28.06.17 at 13:17- Responder
A VISITA DE LADY HOPE A CHARLES DARWIN
Os estudantes da teoria da evolução podem surpreender-se ao saber que, no final de sua vida, Charles Darwin retornou à sua fé na Bíblia. O relato a seguir foi feito por Lady Hope, de Northfield, Inglaterra, uma maravilhosa mulher cristã que esteve muitas vezes ao lado de sua cama nos seus dias finais.
Foi numa dessas gloriosas tardes de outono que às vezes temos na Inglaterra que fui chamada para entrar e sentar-me com Charles Darwin. Sempre que eu o via, com sua presença elegante, eu imaginava que dele se podia pintar um quadro formidável para nossa Academia Real, mas nunca pensei tanto nisso como nesta ocasião em particular.
Ele estava sentado na cama, apoiado em travesseiros, olhando fixamente para uma cena distante no bosque e nos campos de milho que reluziam à luz de um maravilhoso pôr-do-sol.
Seu semblante iluminou-se de prazer quando entrei no quarto. Ele acenou em direção àjanela, apontando para a bela cena do poente. Em sua outra mão ele segurava uma Bíblia aberta, a qual ele sempre estava estudando.
“O que você está lendo agora?”, perguntei.
“Hebreus”, ele respondeu. “O Livro Real, como eu o chamo”. Então, à medida que colocava seus dedos sobre certas passagens, ele comentava sobre elas.
Fiz algumas alusões às fortes opiniões expressas por muitos sobre a história da criação, e sobre os julgamentos que faziam a respeito dos primeiros capítulos de Gênesis. Ele pareceu angustiado, crispando seus dedos nervosamente, e um ar de agonia tomou conta do seu rosto ao dizer: “Eu era um jovem com idéias informes. Soltava perguntas, sugestões, indagando o tempo todo sobre tudo. Para meu espanto, as idéias se alastraram como fogo. As pessoas fizeram delas uma religião”.
Ele ficou em silêncio por um tempo e depois de dizer algumas frases sobre a santidade de Deus e a “grandeza deste Livro”, olhando com carinho para a Bíblia que estava segurando o tempo todo, ele disse:
“Tenho um quiosque no jardim que comporta cerca de trinta pessoas. É ali (ele apontou através da janela aberta). Gostaria muito que você falasse lá. Sei que você lê a Bíblia nas aldeias. Amanhã à tarde gostaria que os empregados neste lugar e alguns inquilinos e vizinhos se reunissem ali. Você lhes falaria?”.
“Sobre que devo falar?”, perguntei.
“Cristo Jesus”, ele respondeu num tom claro e enfático — e acrescentou num tom mais baixo: “e Sua salvação. Não é o melhor tema? Depois quero que você cante alguns hinos com eles. Você pode acompanhá-los com seu pequeno instrumento, não pode?”
O brilho do seu rosto, quando ele disse isto, eu nunca esquecerei, pois acrescentou: “Se você fizer a reunião às três horas, esta janela estará aberta, e você saberá que estou cantando junto com vocês”.
-O CRIADOR DO BESTEIROL EVOLUTIVO FICOU COM MEDO DA MORTE , ONDE ATEUS E EVOLUCIONISTAS PENSAM QUE SE TRATAM APENAS UMA OCORRÊNCIA NATURAL. E JOSE NÃO SABE EXPLICAR POR QUE A MAIOR PARTE DA TERRA CREEM
– NO PODEROSO NOME E DO DEUS JESUS CRISTO , AINDA É TEMPO ,APRENDA A DISCERNIR EM O BEM E O MAL , E QUE NÃO SÃO RELATIVOS !
IRÁ A CONTINUAR .
CONTINUAÇÃO
O próprio Renant não tem pejo em afirmar, na Introdução do seu livro “Vie de Jesus” que os escritos de Josefo sobre Jesus foram alterados, acrescentados ou retocados, chamando à colação os Pais da Igreja Eusébio e Orígenes que referem as interpolações cristãs feitas nas obras de Josefo.
Outra passagem se cita ainda de Josefo (Liv. XX-Cap.9), na qual, falando na condenação de Jacob, acrescenta: irmão de Jesus, chamado o Cristo.
Aqui, a contradição de Josefo é flagrante, porque fala de Cristo como de um homem qualquer, demonstrando que não crê na sua divindade, enquanto no lugar citado revela crer nela. Esta contradição explicou-se no sentido de que o personagem precedentemente analisado foi intercalado ou desfigurado. Realmente, não há critério fixo que faça aceitar uma ou outra das suas personagens contraditórias, de forma que não só uma exclui a outra, SENÃO QUE AMBAS SE EXCLUEM AO MESMO TEMPO; havendo apenas a notar que esta última foi interpolada com mais habilidade que a precedente, pois nela fala Josefo como hebreu que era, o que se explica por ser anterior à já referida e que existia no tempo de Orígenes. A primeira falsificação não podia então urdir-se como a seguinte, e daí o ter sido mais prudente.
Esta última passagem não é, não pode ser considerada como autêntica, pela simples, óbvia e indeclinável consideração de que, se Josefo tivesse tido efectivamente notícia de Jesus, chamado o Cristo, não teria deixado de dizer muito mais sobre a sua vida, tratando-se de homem que teria tomado parte tão grande, saliente, extraordinária, culminante e original na história de seu país.
Enfim, se alguma dúvida nos resta ainda a prova definitiva de que a passagem de Josefo sobre Jesus foi interpolada, bastar-nos-ia ler Phócio, que formalmente declarava que não houve hebreu algum que falasse de Cristo.
Não somente a referência de Josefo a Jesus parece fraudulenta como outras menções a factos históricos nos seus livros contradizem e omitem histórias do Novo Testamento:
A Bíblia diz que João Batista foi morto por volta de 30 D.C., no início da vida pública de Jesus. JOSEFO, CONTUDO, DIZ QUE HERODES MATOU JOÃO DURANTE A SUA GUERRA CONTRA O REI AERTUS DA ARÁBIA, EM 34 – 37 D.C.
Josefo não menciona a celebração de Pentecostes em Jerusalém, quando, supostamente: judeus devotos de todas as nações se reuniram e receberam o Espírito Santo, sendo capazes de entender cada um dos apóstolos na sua própria língua; Pedro, um pescador judeu, torna-se o líder da nova igreja; um colega fariseu de Josefo, Saulo de Tarso, torna-se o apóstolo Paulo; a nova igreja passa por um crescimento explosivo na Palestina, Alexandria, Grécia e Roma, onde morava Josefo.
O suposto martírio de Pedro e Paulo em Roma, por volta de 60 d.C., não é mencionado por Josefo. Os apologistas cristãos, que depositam tanta confiança na veracidade do testemunho de Josefo sobre Jesus, parecem não se importar com as suas omissões posteriores.
PASSO AGORA NOVAMENTE A TÁCITO, 56 A 120 d.C. FAMOSO HISTORIADOR ROMANO.
No seu “Annuals”, referente ao período 14-68 d.C., Livro 15, capítulo 44, escrito por volta de 115 d.C., contém a primeira referência a Cristo como um homem executado na Judeia por Pôncio Pilatos. Tácito declara que “Cristo, o fundador, sofreu a pena de morte no reino de Tibério, por ordem do procurador Pôncio Pilatos”. Os estudiosos apontam várias razões para se suspeitar de que este trecho não seja de Tácito nem de registos romanos, e sim uma inserção posterior na obra de Tácito.
A referência a Pilatos como procurador seria apropriada na época de Tácito, mas, na época de Pilatos, o título correcto era “prefeito”.
Se Tácito escreveu este trecho no início do segundo século, por que é que os Pais da Igreja, como Tertuliano, Clemente, Orígenes e até Eusébio, que tanto procuraram por provas da historicidade de Jesus, não o citam? Tácito só passa a ser citado por escritores cristãos a partir do século XV.
Outra passagem de Tácito, que não pode apresentar-se como testemunha em prol de existência de Jesus, é a seguinte: «Nero, quase despercebidamente submeteu a processo e a penas extraordinárias aqueles a quem o vulgo chamava cristãos, por causa do ódio que contra eles nutria pelas suas maldades»
«O seu nome provinha-lhes de Cristo que, sob o reinado de Tibério, foi mandado supliciar por Pôncio Pilatos. Apenas reprimida esta perniciosa superstição, fez novamente das suas, não já na Judeia, de onde provinha todo o mal, mas até em Roma para onde afluíam de todos os pontos os sectários, praticando as obras mais audazes e vergonhosas. Por confissão dos que se corrigiam e pelo juízo universal do público, eram uns incendiários e professavam pelo género humano um ódio cerval»
Nunca se cometeu falsificação tão manifesta, tão evidente em detrimento do grande historiador romano, falsificação que se estende a todo o fragmento. Enquanto Tácito diz que o vulgo chamava cristãos desta sorte, porque eram odiados pelas suas maldades, o falsificador faz com que ele se contradiga nas linhas a seguir, pretendendo manifestar que os cristãos precediam de Cristo. Ora tal contradição é impossível em um historiador da estatura intelectual de Tácito e resulta da interpolação das palavras que se referem a Cristo, porque a etimologia dada por Tácito ao nome de cristãos, na linha que prende imediatamente a segunda etimologia, é apenas a que corresponde à opinião, em tudo favorável, que tácito formava dos cristãos, manifestada e mantida em todo o fragmento em que Tácito fala deles.
Outra circunstância que prova a interpolação: encontra-se na passagem do mesmo Tácito, oportunamente revelada por Louis Ganeval (Jesus, devant l’histoire, n’a jamais vécu, Cap. IV) em que o eminente historiador romano diz que foram expulsos de Roma os hebreus e os egípcios que formavam uma só superstição. Neste ponto, é evidente que Tácito não faz vir de Judeia os cristãos, mas sim do Egipto, destruindo a pretendida origem etimológica dos cristãos de Cristo que lhe fazem depender na passagem que apontamos.
De forma que os que falsificaram uma, esqueceram-se de falsificar a outra, aquela que Tácito demonstra desconhecer absolutamente Cristo, e afirma aquilo que em devido tempo demonstraremos: que o Cristianismo não procede de Cristo, mas da fusão do hebraísmo, do orientalismo e do helenismo realizada no Egipto.
Ainda que se quisesse admitir esta força, o testemunho de Tácito não provaria de nenhuma forma a existência de Cristo, já que apenas o cita para dar a etimologia do nome de cristãos.
Não pode admitir-se que Tácito escrevesse sobre Cristo pela forma ilusória que se pretende ter escrito; porque se Cristo tivesse realmente existido, sabendo-o ou conhecendo-o o historiador, teria, por certo, escrito e dito muito mais dele, sem limitar-se a falar de um homem extraordinário em tão poucas palavras, ditos de passagem e em citações incidentais.
A passagem de Suetónio é ainda mais breve e contraditória.
Suetónio, 69 d.C. – 122 d.C. Em “A vida dos imperadores”, conta a história de 11 imperadores; conta ele em 120 d.C., sobre o imperador Cláudio (41 a 54 d.C.), que ele “expulsou de Roma os judeus que, sob a influência e instigados por Cresto, viviam causando tumultos”. Quem é Cresto? Não há menção a Jesus. Seria este Cresto um agitador judeu, um dos muitos falsos messias, ou um Cristo mítico? Este trecho não prova nada sobre a historicidade de um Jesus de Nazaré.
Ganeval defende que o nome de Cristo empregue em Roma nos séculos primeiro e segundo, no Egipto e pelos cristãos nos seus livros Sibilinos (Os Livros Sibilinos consistiam em uma compilação de textos oraculares que os líderes romanos consultavam em momentos de crise) seja uma derivação de nome de “Cresto” aplicado a Serapis, e a Agathos (Kalos kagathos” significava “belo e bom” – com o passar do tempo, essa palavra foi mudando até chegar a Agathos, cujo significado não faz alusão ao físico, mas sim ao espiritual.)
Vale a pena deixar de parte a diferença entre Cristo e Cresto (poder-se-á tratar eventualmente de uma gralha) para me deter na dificuldade a que dá origem o personagem aludido por Suetónio. Se era Jesus Cristo, como se compreende que fosse expulso de Roma, como é que ainda era vivo no tempo de Cláudio, se Tácito nos diz que foi crucificado, reinando Tibério, predecessor de Calígula e este, por sua vez de Cláudio?
É FORÇOSO RECONHECER, À VISTA DE TAL CONTRADIÇÃO, QUE OS TESTEMUNHOS DE TÁCITO E DE SUETÓNIO, A RESPEITO DE CRISTO SE EXCLUEM E ELIMINAM MUTUAMENTE.
O testemunho de Plínio, o moço, é pouco menos que estranho à questão. Em uma carta a Trajano fala de Cristo, não como pessoa da qual queira demonstrar a existência histórica, mas como da Divindade simbólica da adoração dos cristãos. Na verdade em tal carta refere que: «Todos invocaram comigo os Deuses e ofereceram incenso e vinho à tua imagem, maldizendo o Cristo.»
Assim como falou de Cristo, falaria de Brahama referindo-se aos Brâmanes, para indicar o objecto do seu culto, sem que, por esse facto se propusesse demonstrar a existência de Brahama.
Resumindo, Plínio falou de Cristo apenas etimologicamente sem dar opinião alguma sobre a sua existência.
À PARTE, POIS, OS TESTEMUNHOS DE SUETÓNIO E PLÍNIO (QUE VALEM ZERO), FICA DEMONSTRADA A FALSIFICAÇÃO DOS QUE SE ATRIBUEM A JOSEFO E A TÁCITO.
CONTINUA
John Mackinnon Robertson foi um defensor do racionalismo e do secularismo. Faleceu em 1933. Autor de muitas obras, entre as quais, Christianity and Mythology – Cristianismo e Mitologia; Estudos em Falácia Religiosa; Cristos Pagãos – Estudos em Hierologia Comparada; O Jesus Histórico – Um Levantamento de Posições; O Problema de Jesus – Reafirmação da Teoria dos Mitos; Uma Breve História do Cristianimo faz parte da Biblioteca Privada de Fernando Pessoa
XX
x
Esse tal Robertson, diz Jesus Cristo
Ao seu divino Pai,
Tem a ousadia de dizer que eu não existo.
Deixa-o, disse Deus Pai. Eis a verdade:
Tal pai tal filho; é natural assim.
Esse não existires é qualidade
Que tu herdas de mim.
CONTINUAÇÃO
Que resta, neste caso, das pretendidas provas históricas da existência física de Jesus?
Nada, absolutamente nada, senão a prova, exactamente, do contrário. Seriam acaso necessárias falsificações se a existência de Jesus tivesse sido um facto?
AS FALSIFICAÇÕES SÓ SE COMPREENDEM E JUSTIFICAM PARA OCULTAR A VERDADE, E COMO AS FALSIFICAÇÕES REFERIDAS SE COMETERAM PARA FAZER ACREDITAR NA EXISTÊNCIA DE JESUS CRISTO, TEMOS QUE DEDUZIR LOGICAMENTE QUE ELE NUNCA EXISTIU.
De outra forma não se teria falsificado a história para o provar.
Vimos, assim, que os únicos autores que poderiam ter escrito a respeito de Jesus Cristo, e como tal foram apresentados pela Igreja, foram Flávio Josefo, Tácito Suetonio e Plínio. Invocando o testamento de tais escritores, pretendeu a Igreja provar que Jesus Cristo teve existência física, e incutir como verdade na mente dos povos todo o romance que gira em torno da personalidade fictícia de Jesus.
Contudo, a ciência histórica, através de métodos modernos de pesquisa, demonstra hoje que os autores em questão foram falsificados em seus escritos. Estão evidenciadas súbitas mudanças de assunto para intercalações feitas posteriormente por terceiros. Após a prática da fraude, o regresso ao assunto originalmente abordado pelo autor.
COMO JÁ SE FRISOU, HOUVE NECESSIDADE DA FALSIFICAR A HISTÓRIA. PARA QUÊ?
EXACTAMENTE PARA FAZER ACREDITAR NA EXISTÊNCIA DE JESUS CRISTO, como já se frisou.
ORA ISTO É UMA DAS PROVAS MAIS EVIDENTE QUE ELE NUNCA EXISTIU.
—————-
CAPÍTULO II
MAIS PROVAS HISTÓRICAS CONTRA A EXISTÊNCIA DE CRISTO
Não só a história ignora a existência de Cristo, não só está provado e desmontado que os escritos dos autores profanos que falaram de Cristo foram nestas partes falsificados, como também existem outras provas históricas que demonstram a sua inexistência.
Chamo históricas a estas provas, porque pertencem à categoria de factos certos, positivos e adquiridos ou, para melhor dizer, porque são testemunhos concretos e válidos de escritores e de determinadas escolas, ao passo que outras provas que ofereço não têm o mesmo valor directo e histórico, como deduzirei da exegese bíblica e da mitologia comparada, ainda que sejam muito dignas de tomar-se em conta, visto emanarem dos próprios documentos da fé cristã e da história das crenças humanas.
Louis Ganeval acumulou já um bom número dessas provas na sua obra (Jesus Devant l’histoire n’a Jamais Vécu), excelente pela sua convicção e séria pelo seu propósito e que era digna de melhor êxito, apesar das repetições que nela se notam proveniente da falta de sistematização e de unilateralidade da tese, que vê em Cristo uma transformação pura e simples de Serapis; tese que poderá ser justa, mas que, por falta de documentos suficientes, pode não ser certa, e será, quando muito, provável, porque, de resto, de todos os Deuses, Serapis é certamente o que mais se aproxima de Cristo.
É claro, sem contar com a história de Hórus (Deus solar dos céus e um dos mais importantes da mitologia egípcia, desde 3000 A.C.) que é a seguinte: Hórus nasceu em 25 de Dezembro da virgem Isis-Meri. O seu nascimento foi acompanhado por uma estrela do Leste, que, por sua vez, foi seguida por 3 reis em busca do salvador recém-nascido. Aos 12 anos, era uma criança prodígio, e aos 30 foi batizado por uma figura conhecida por Anup, e que assim começou o seu reinado. Hórus tinha 12 discípulos e viajou com eles, fez milagres tais como curar os enfermos e andar sobre a água. Também era conhecido por vários nomes: A Verdade, A luz, o filho adorado de Deus, Bom pastor, Cordeiro de Deus, entre muitos outros. Depois de traído por Tifão, foi crucificado, morto por 3 dias e ressuscitou.
PARECE QUE ESTAMOS FALANDO DO JESUS CRISTO DOS EVANGELHOS, TÃO PARECIDA, TÃO IGUAL, É A SUA HISTÓRIA.
Na nossa opinião, Ganeval não desenvolveu a sua tese suficientemente, utilizando os elementos análogos da mitologia dos outros povos orientais.
Mas o que Ganeval não fez, poderão faze-lo outros e, entretanto, fazemos-lhe a devida justiça, reconhecendo que descobriu a verdade sobre a fábula de Cristo e das notícias da história. Antes dele, que saibamos, a tese da inexistência de Cristo apenas foi tratada, sob o posto de vista da mitologia comparada, por Dupuis e Volney, enquanto as provas se acumulam e os recentes trabalhos vêm demonstrar definitivamente esta verdade.
As provas históricas contra a existência de Cristo provêm dos hebreus, dos pagãos e até de alguns cristãos primitivos e padres de Igreja. Parecerá isto extraordinário, mas assim se verá.
O hebreu alexandrino Filon, de quem já muito disse, no seu livro sobre os Terapêuticos, relata que estes faziam vida de verdadeiros Cristãos, que abandonavam bens e família para dedicar-se ao ascetismo, que tinham livros religiosos e que seguiam as máximas de seus pais.
Eusébio (Livro II – História, Cap. XXVII) confirma que os livros de que fala Filon eram o Evangelho e os escritos dos Apóstolos, e declara que os Terapêuticos citados por Filon são os cristãos solitários. Os Terapêuticos foram muitos anteriores a Cristo.
Ernesto Renan, inclusive, na “Vida de Jesus” pag. 29, em nota, defende que os Terapêuticos de Filon são um ramo dos Essénios.
A CONCLUSÃO QUE SE DEPREENDE DESTES DOCUMENTOS É DA MAIOR IMPORTÂNCIA, PORQUE DEMONSTRA QUE O CRISTIANISMO É MUITO ANTERIOR A FILON.
Ora se o Evangelho e os escritos dos Apóstolos já existiam antes de Filon, e se ele já era vivo 25 ou 30 anos antes do alegado nascimento de Cristo, quem há que não compreenda que a existência dos cristãos é anterior a Cristo?
Isto mesmo está confirmado pela circunstância de terem sido expulsos de Roma os judeus e os egípcios QUE FORMAVAM UMA MESMA SUPERSTIÇÃO (CRISTÃOS), como diz Tácito; expulsão que teve lugar duas vezes no tempo de Otaviano Augusto (que faleceu em 14 d.C.) e a terceira no tempo de Tibério, no ano 19 d.C.
Estas expulsões desmentem implicitamente a existência de Jesus, porque se realizaram muito antes da alegada morte de Cristo, referindo-se evidentemente à superstição judaico-egípcia que, como veremos, se confunde com o cristianismo, nascido da fusão do judaísmo com o orientalismo egípcio, parente do neo-platonismo alexandrino.
Não é um jogo de palavras dizer que não existia ainda o nome Cristão quando já existia a superstição judaico-cristã que foi a nebulosa da qual saiu o cristianismo. O facto “Cristianismo” existiu algum tempo antes do seu nome, o qual pelo processo de diferenciação foi elaborado muito depois.
Outro Padre da Igreja avalia quanto dizem, relativamente ao assunto, Filon e Eusébio. É Santo Epifânio, segundo o qual os Terapêuticos do Egipto, habitantes das proximidades do lago Mareótis, citados por Filon e que tinham o seu Evangelho e os seus Apóstolos, são os Cristãos.
De forma que Filon falou dos cristãos como muito anteriores a ele, atribuindo-lhes um Evangelho e vários Apóstolos.
Isto exclui absolutamente a existência de Cristo, porque a ser verdade que tivesse existido, devia ter nascido quando Filon contava 25 ou 30 anos e porque este não podia ter deixado de falar dele, desde que se ocupava dos cristãos.
Além disso, sabe-se que os Evangelhos actuais só apareceram muito tempo depois de Jesus; de modo que não é a ele a quem pôde aludir Filon falando dos livros (ou Evangelhos, segundo Eusébio) e dos Terapêuticos (os cristãos, segundo Santo Epifânio).
O testemunho de Filon contra a existência de Cristo é tanto mais formidável, quanto é verdade ter sido o mesmo Pilon quem mais poderosamente contribuiu para a formação do cristianismo.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Nem se diga que há contradição em dizer que o cristianismo é anterior a Filon, quando agora dizemos que ele contribuiu poderosamente para formar o cristianismo, e até que foi o seu verdadeiro fundador. É que importa advertir que uma complexidade de crenças que formam uma doutrina, um sistema completo de dogmas, máximas e ritos, uma fé, não se cria em um momento, como por arte mágica, mas tem forçosamente de ser o produto da colaboração de vários séculos, de diversas gerações e de muitos sábios até que encontra o seu principal expositor que tem todo o direito a arrogar-se o título de fundador. Assim pôde dizer-se que Marx é o fundador do socialismo quando séculos antes dele já o socialismo estava em vias de formação.
Fócio opina que procede dele a linguagem histórica das escrituras. Há mais: Filon tinha escrito um tratado, um verdadeiro Evangelho, sobre o Deus Bom (Serapis) – livro que foi destruído – cujas alegorias devem ter sido tão semelhantes às dos Evangelhos sobre Jesus Cristo e não faltou um falsificador cristão que se atreveu a fazer dizer a Orígenes que, no seu Evangelho sobre o Deus Bom (Serapis), Filon tinha falado de Jesus sem escrever o seu nome.
Eis aqui a passagem de Orígenes interpolada: – No livro III do seu “Peri Tagadoll”, Filon relata em forma de alegoria (também acerca de Jesus, ainda que sem escrever o seu nome) certa história. (“Contra Celso”)
Ganeval demonstra até à evidência a grosseira falsificação que introduz o nome de Jesus, na referida passagem; porque se Filon tivese escrito sobre Jesus te-lo-ia nomeado e não teria citado o de “Agathos”, que era Serapis. A maior prova da falsificação é o facto de que Filon, como temos visto, nunca falou de Cristo nem o conheceu.
Porfírio citou o seguinte oráculo de Serapis: “Deus é antes e depois e ao mesmo tempo, é o Verbo e o Espírito, como um e outro”. O mundo antigo cria em um Deus único, pai de todas as coisas, afirmou Máximo de Tiro. O povo então já dizia: Deus o sabe! Deus o quer! Deus o abençoe! Os oráculos só se referiam a Deus e não aos deuses.
Se o Evangelho de Filon sobre o Deus Serapis, Evangelho anterior, um século pelo menos, aos dos cristãos era essencialmente semelhante aos que foram mais tarde Evangelhos cristãos, duvida-se de que intentasse fazer acreditar, falando de Serapis, o Deus morto e ressuscitado do Egipto, que se referia a Cristo (ainda que o falsificador diga sem nomeá-lo!….fixe-se isto bem): logo temos que reconhecer que Filon foi um dos fundadores do que depois se converteu em Cristianismo, que escreve um Evangelho que mais tarde pôde atribuir-se a Jesus e que, não obstante, nem o conhece nem fala dele.
Assente isto, o silêncio de Filon acerca de Jesus não só prova que este jamais existiu, senão que nos autoriza a tomar como legítima a hipótese, que no decurso do livro se demonstrará com outras provas, de que Filon tenha sido o principal, fundador do cristianismo. Os que o copiaram não devem ter feito mais que introduzir o nome de Jesus em lugar de Serapis, substituindo o Deus Bom do Egípcios pelo Deus morto e ressuscitado como Cristo.
Um testemunho muito eloquente citado por Ganeval, está nos Evangelhos cristãos para denunciar a sua origem egípcia: são as alegorias do burro e dos porcos. Devemos citar também a parábola do filho pródigo guardando porcos e o milagre de Jesus expulsando os demónios do corpo dos possessos, fazendo-os entrar no dos porcos. UMA E OUTRA COISA ESTÃO FORA DO SEU LUGAR, CITANDO A JUDEIA ONDE, PELA LEI HEBRAICA, ERA PROIBIDO SEVERAMENTE O USO DA CARNE DE PORCO. Já dando-se no Egipto, o caso explica-se perfeitamente, porque o porco, ali, era a imagem do dissoluto e o símbolo do demónio.
Como quer que seja, é evidente que Filon escreveu sobre o Deus Serapis um Evangelho que pôde ser adaptado a Jesus, e do qual segundo Fócio, derivaram os Evangelhos posteriores; que Filon descreveu os Terapêuticos como muito anteriores a Cristo, possuindo já os seus Evangelhos e os seus Apóstolos; que estes Terapêuticos eram, na opinião de Santo Emílio e Santo Epifânio, os cristãos primitivos, que existiram muito antes de Jesus, e, enfim, que Jesus nunca existiu.
Dide, na obra “La fins des Religions”, põe em relevo um “Diálogo com Tryphon”de Justino Mártir (cerca de 100 d.C. até cerca de 165 d.C.- Filósofo grego e teólogo), no qual o hebreu Tryphon nega a existência e a aparição de Jesus sobre a Terra, dizendo que «Se Jesus nasceu em algum ponto da Terra, é completamente desconhecido».
Ponde de lado as múltiplas provas que Filon nos oferece, vejamos as que nos ministram cristãos autênticos e de nome: São Clemente Alexandrino e Orígenes, seu discípulo, cujos testemunhas são tanto mais concludentes quanto contribuíram para a propaganda do cristianismo.
Pois bem: São Clemente Alexandrino e Orígenes, este último morto no ano 254 negam a encarnação e por conseguinte a existência de Cristo.
Assim se depreende da análise do patriarca Fócio, que, falando do livro das disputas de São Clemente, afirma que nela o seu autor manifesta que o Logos (o Verbo) nunca encarnou (Ganeval, pág. 286, Cap. II e III); e, analisando os quatro livros dos Princípios de Orígenes, nos mostra que este falava de Cristo, – como lhe chamava – segundo a fábula, e que, relativamente à encarnação do Salvador, opinava que o mesmo espírito (sopro) se achava em Moisés, nos demais profetas e nos Apóstolos, e tudo isto faz com que Fócio declare escandalizado, que Orígenes escreveu neste livro muita blasfémia.
Pelo que se refere a este livro, importa só fazer constar que a forma pela qual se exprimem São Clemente e Orígenes, falando do Verbo, do Cresto, do Salvador, exclui absolutamente a existência de Jesus, porque eles não poderiam falar pela forma que falaram, se Jesus tivesse sido um homem real e verdadeiro.
Nem há que dizer que os livros a que nos temos referido foram destruídos.
GANEVAL CITA AINDA O TESTEMUNHO DE SANTO IRENEU, DE PAPIAS E DE SÃO JUSTINO, O PRIMEIRO DOS QUAIS AFIRMA QUE O DEUS CRISTÃO NÃO É HOMEM NEM MULHER; O SEGUNDO CITA FRAGMENTOS DE UM ANTIGO EVANGELHO, QUE É O EGÍPCIO; E O ÚLTIMO, FALANDO DO LOGOS (CRISTO), AFIRMA QUE É UMA EMANAÇÃO DE DEUS, PRODUZIDA COMO AS PROJECÇÕES DOS RAIOS DO SOL.
Como se vê, as três opiniões são concordantes contra a existência de Cristo. Isto, tratando-se de santos e teólogos absolutamente insuspeitos de aversão pelo cristianismo, do qual foram os principais e mais autorizados propagandistas
Cita ainda Louis Ganeval na obra indicada, apoiando-se em Fócio, as opiniões de Eudosino, Agapito, Carino, Eulógio e outros cristãos primitivos, que formaram do Cristo um conceito que exclui a sua existência material e corpórea.
CONTINUA
Carência de apoio
De acordo com o erudito do Novo Testamento, Bart D. Ehrman, a maioria das pessoas que estuda o período histórico de Jesus acredita que ele existiu, não apoiando à teoria do mito de Cristo.[170]
Maurice Casey, teólogo e erudito do Novo Testamento e do cristianismo primitivo, afirmou que a crença entre os acadêmicos de que Jesus existiu é completamente certa. De acordo com Casey, a visão de que Jesus não existira é “a visão dos extremistas”, “comprovadamente falsa” e “os estudiosos profissionais geralmente a consideram como tendo [a exisência de Cristo] se estabelecido em estudos sérios há muito tempo”.[171]
Em seu livro de 1977, Jesus: An Historian’s Review of the Gospels, o historiador clássico e autor popular Michael Grant concluiu que “os métodos modernos de crítica fracassam em apoiar a teoria do mito de Cristo”.[172] Em apoio a isso, Grant citou a opinião de Roderic Dunkerley de 1957 de que a teoria do mito de Cristo “foi repetidamente respondida e aniquilada por estudiosos de primeira linha”.[173] Ao mesmo tempo, ele também citou a opinião de Otto Betz, de 1968, de que “nenhum estudioso sério ousou postular a não-historicidade de Jesus — ou, pelo menos, pouquíssimos, e eles não conseguiram se livrar das mais fortes, de fato muito abundantes, evidências contraditórias”.[174] No mesmo livro, ele também escreveu:
Se aplicarmos ao Novo Testamento, como deveríamos, o mesmo tipo de critério que devemos aplicar a outros escritos antigos que contenham material histórico, não podemos mais rejeitar a existência de Jesus como podemos rejeitar a existência de uma gama de personagens pagãos como figuras históricas que nunca é realmente questionada.[175]
Graeme Clarke, professor emérito de História Clássica e Arqueologia na Australian National University[176] declarou: “Francamente, eu não conheço nenhum historiador antigo ou historiador bíblico que teria uma pontada de dúvida sobre a existência de Jesus Cristo — a evidência documental é simplesmente esmagadora”.
JOSÉ PRECISA APRESENTAR DADOS ARQUEOLOGICOS E PALEONTOLOGICOS INCLUINDO A HISTORIA , PARA SER MAIS CONSISTENTE EM SUAS ALEGAÇÕES , NO CASO , NÃO SABERIA A GRANDEZA DO CRISTIANISMO PARA O PLANETA TERRA !
CONTINUAÇÃO
Recorda o mesmo autor, finalmente, o juízo de Santo Epifânio acerca das mais antigas seitas heréticas dos Marcionitas, Valentinianos, Gnósticos, Simonianos, Basilidianos, Nicolasianos e outros, dos quais deduz que o Deus Redentor dos Cristãos é filho da Trindade Egípcia, convertido mais tarde em Serapis.
A estas seitas, estudadas por Ganeval, que negaram a existência do Verbo, junta-se especiamente a dos Docetistas, que negaram a realidade de Cristo e para cuja refutação, segundo diz Salvador no seu livro “Jesus Crist et Sa Doctrine”, liv. II, Cap. II, o quarto Evangelho põe em relevo o golpe de lança que fez correr água e sangue do corpo de Cristo, o que provaria a sua realidade.
A EXISTÊNCIA DESTA SEITA É PARTICULARMENTE IMPORTANTE, PORQUE, NO DIZER DE SÃO JERÓNIMO, FOI CONTEMPORÂNEA DOS APÓSTOLOS.
A origem do docetismo é um pouco obscura. Ernst Käsemann definiu controversamente a cristologia do evangelho de João como “docetismo ingénuo” em 1968. Ocasionalmente, tem sido argumentado que suas origens eram no judaísmo heterodoxo ou nas filosofias orientais e gregas. A suposta conexão com o cristianismo judaico refletiria preocupações cristãs judaicas com a inviolabilidade do monoteísmo (judaico). Alguns grupos cristãos do primeiro século desenvolveram interpretações docéticas e, segundo São Jerónimo foi contemporânea dos Apóstolos. Uma minoria sustenta que Inácio de Antioquia estava preocupado com um grupo que se misturou ao judaísmo e docetismo.
Se tudo o que deixamos não fosse suficiente, aqui temos os Ebionitas, Cerinto, Cerdon e Taciono negando todos a existência real de Cristo, e sobretudo, Saturnino, que, segundo o abade Pluquet, viveu no tempo e nos lugares em que, dizem, Jesus Cristo levou a cabo os seus milagres e que, apesar disso, lhe negou corpo natural.
A negação da existência de Cristo, por parte dos primeiros heréticos, alguns dos quais viveram no tempo e no ponto onde deveram residir Cristo e os Apóstolos, é uma prova histórica de Jesus nunca existiu.
Por último um testemunho histórico de grandíssimo valor, aduzido também por Ganeval, é o do Imperador Adriano (foi imperador de 117 a 138), que, TENDO FEITO UMA VIAGEM A ALEXANDRIA NO ANO 131, DECLARA QUE O DEUS DOS CRISTÃOS ERA SERAPIS, E QUE OS DEVOTOS DE SERAPIS ERAM AQUELES QUE SE CHAMAVAM BISPOS DOS CRISTÃOS.
E não se diga que Adriano se equivocou, pois a sua opinião está de acordo com todos os documentos que se conhecem daquela época, na qual Tácito nos revela que os hebreus e os egípcios formavam uma superstição; na qual Filon tinha já escrito sobre o Deus Serapis de tal forma, que facilitava a um falsificador cristão qualquer, o intento de fazer acreditar que se referia a Cristo, e tinha já falado dos Cristãos primitivos (Terapêuticos), segundo confessam Eusébio e São Epifânio, apresentando-os como muito anteriores a ele próprio que, por seu turno, era anterior a Cristo; na qual segundo São Epifânio e Fócio, muitas seitas cristãs continuavam adorando como Deus redentor Serapis, Deus filho da Trindade egípcia; na qual, enfim, São Clemente Alexandrino e Orígenes escreveram negando a Jesus e falando de Cristo – o Cristo de então – segundo a fábula … por confissão do mesmo Fócio.
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CAPÍTULO III
JESUS CRISTO NÃO É INDIVIDUALIDADE HISTÓRICA
Não só a história é muda acerca da pessoa de Jesus Cristo, não só ficou demonstrado que os autores históricos que falam dele foram, neste ponto, falsificados; não só existem provas históricas contra a existência de Jesus Cristo, como também a história jamais o conheceu, nem pôde conservar-nos, ao menos, vestígios, traços da sua fisionomia humana.
Jesus Cristo não é individualidade histórica; é Deus, somente Deus, mais ou menos Antropomorfisado.
A própria etimologia assim o indica. Jesus significa Salvador. Cristo significa Ungido.
Nada há de mais semelhante que o nome do Messias ou de Cristo, com respeito aos hebreus.
Na própria Bíblia, no próprio Antigo Testamento, o nome de Messias ou de Cristo aplica-se a certos reis pagãos: a Ciro, segundo Isaías, 45, ao rei de Tiro, segundo Ezequiel 28, 14. Aplicava-se, enfim, ao povo inteiro e a todos os seus membros, como se vê nos Salmos.
Jesus Cristo, quer pois dizer: o que foi ungido Salvador. A própria etimologia assim demonstra, isto é, que não se trata de individualidade histórica.
Em que ano nasceu Cristo? Árdua e tenebrosa questão! Quase todos quantos dela se têm ocupado convêm em que, em todo o caso, o nascimento de Jesus não coincide com a era vulgar. Até seis séculos depois da sua pretendida existência, um monge, Dionísio, o pequeno ou exíguo, não se serve da era cristã fixando o seu começo, ou seja o nascimento de Cristo, no ano 753 da fundação de Roma, data que se julgou errónea, pelo menos em seis anos; porém o próprio erro não podia demonstrar-se, sem vencer sérias objecções e dificuldades de outra natureza. Calvísio e Moestlin contam até 132 sistemas e Fabrício cerca de 200.
Não há nada que demonstre, de um modo indubitável, qual foi o dia do seu nascimento. Uns querem que seja 6 ou 10 de Janeiro; outros, 20 de Março; outros, 25 do mesmo mês, e muitos outros opinam por diversos dias e diversos meses.
No Oriente celebrou-se o nascimento de 1 a 8 de Janeiro e no Ocidente em 6 do mesmo mês.
São João Crisóstomo no ano 375, falava no dia 25 de Dezembro, como de um uso introduzido no Oriente.
Em Roma fixou-se, para comemorar o nascimento de Cristo, o dia 25 de Dezembro, antes do ano 354, como se vê de um calendário de Bucer, pertencente àquele tempo. (Cronógrafo de 354, também conhecido como o Calendário de 354, é uma compilação de textos cronológicos e calendários produzidos em 354 d.C. para um rico cristão romano chamado Valentino.…. Entre outras informações historicamente significativas, a obra contém a mais antiga referência à celebração do Natal como um feriado anual ou festa, em 25 de Dezembro).
CONTINUA
NÃO IRÃO PUBLICAR OS MEUS TEXTOS ?
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A Historicidade de Jesus Cristo porfontes
extra-bíblicas
30 DE DEZEMBRO DE 2016 / DOLLYNHOPURITANO
Flavio Josefo (37 d.C.
–
100 d.C.), foi umhistoriador e apologista judaico-romano, descendente de uma linhagem deimportantes sacerdotes e reis, que registrou
in loco
a destruição deJerusalém, em 70 d.C., pelas tropas do imperador romano Vespasiano,comandadas por seu filho Tito, futuro imperador. Em seu livro
“Antiguidades
Judaicas”,
escrito no século I, Josefo cita Jesus:
“Nesse
mesmo tempo apareceu Jesus, que era um homem sábio,
se todaviadevemos considera-lo simplesmente como um homem
, tanto suas obraseram admiráveis. Ele ensinava os que tinham prazer em ser instruídos naverdade e foi seguido não somente por muitos judeus, mas mesmo por muitos gentios.
Ele era o Cristo. Os mais ilustres da nossa nação acusaram-no perante Pilatos e ele fê-lo crucificar. Os que o haviam amado durante avida não o abandonaram depois da morte. Ele lhes apareceuressuscitado e vivo no terceiro dia, como os santos profetas o tinham predito e que ele faria muitos outros milagres. É dele que os cristãos,que vemos ainda hoje, tiraram seu
nome”
–
(JOSEFO, Flávio, História dosHebreus
–
CPAD, 2000, pp.418)
____________________
–O testemunho de Filon contra a existência de Cristo é tanto mais formidável, quanto é verdade ter sido o mesmo Pilon quem mais poderosamente contribuiu para a formação do cristianismo
–Pelo menos seja sincero JOSÉ, não fique colando textos pela metade :
–Pouco se sabe sobre a vida pessoal de Fílon de Alexandria (também conhecido
pela tradição latina como Philo Judæus, denominação atualmente em desuso)1
, nem
mesmo as datas precisas de seu nascimento e de sua morte. Os estudiosos em geral,
com algumas variações, declaram-no, porém, como havendo vivido no período entre
20 a.C. e 50 d.C., sendo que Emile Bréhier e Hans Lewy estimam seu nascimento em
25 a.C. O último período conhecido da vida de Fílon é 38/41 d.C., quando lidera
uma embaixada ao imperador Caio Calígula enquanto representante dos judeus alexandrinos.2
O pouco que se sabe de sua vida pessoal é que fazia parte de uma rica e influente família judaica de Alexandria, tendo por irmão Alexandre Lysímaco, supostamente um funcionário ligado à administração econômica da região, referido por Josefo em suas Antiquitates iudaicæ e Bellum iudaicum. Embora tenha chegado a ser preso
por ordem de Calígula (37/41), Alexandre é libertado por Cláudio quando este se
torna imperador (41/54), mantendo relações próximas com ele e sua mãe. Seu filho
Marcos Júlio Alexandre, sobrinho de Fílon, casar-se-ia com a filha de Herodes Agrippa I (neto de Herodes o Grande), Berenice, mas o filho mais freqüentemente citado é
Tibério Júlio Alexandre. Este último abandonaria o Judaísmo e seguiria carreira
política a serviço de Roma, tornando-se procurador da Judéia entre 46 e 48 d.C. e,
mais tarde, governante do Egito, entre os anos 66 e 70 de nossa Era – justamente o
período do conflito que culminou na destruição do segundo Templo de Jerusalém e
na Diáspora –, conforme também relata Josefo em suas obras. Totalmente assimilado, Tibério − como Herodes o Grande, antes dele −
CONTINUAÇÃO
Tais mudanças de datas foram interpretadas no sentido de que a Igreja queria pôr o nascimento do Novo Deus em relação com os dos Deuses Salvadores, e especialmente com o do Deus Invicto, ou seja, Mitra que em Roma se celebrava com grande pompa, espectáculos e iluminações, no dia 25 de Dezembro, tendo os cristãos conferido ao seu Cristo os atributos místicos daquele Sol novo, cuja ressurreição os pagãos celebravam.
Mas, além de Mitra, quase todos os Deuses da antiguidade nasceram a 25 de Dezembro: Osíris, Hórus, Isis, Attis, Krischna, Dionísio, etc.
Logo, não se compreenderia como com Jesus Cristo poderia ser diferente.
Esta hipótese não excluiria a existência de Cristo, mas deporia em favor da sua divinização.
Vê-se, pois, que a formação do mito foi demorada e laboriosa, porque a Igreja primitiva fez todos os esforços para colocar o nascimento de Cristo além do solstício de inverno (que ocorre normalmente por volta do dia 21 de Dezembro no hemisfério norte e 21 de Junho no hemisfério sul), para afastar qualquer suspeita de um novo mito, em nada distinto dos Deuses Redentores, que também nasciam a 25 de Dezembro.
Não só não se conhece o dia nem o ano do nascimento de Jesus Cristo, como também não se conhece o ponto onde teve lugar. Segundo algumas profecias devia ser Belém, porque o que nascesse devia descender de David.
O primeiro e quarto Evangelho nada dizem a tal respeito. O segundo e terceiro, ainda que falem, contradizem-se desde que aquele faz de Belém o lugar de residência habitual do seu descendente, enquanto o terceiro o faz ir a Belém, só por casualidade, em uma narração inverosímil e impossível, de resto falam do assunto, relacionando-o com as profecias, o que lhe tira toda a atenção e seriedade históricas, convertendo-se em origens suspeitas pela sua preocupação apologética, que os invalida ante a história.
A história que desconhece o nascimento de Cristo (e o que os Evangelhos dizem é contraditório – dois nada dizem e os outros dois contradizem-se), o ano, o mês, o dia e o lugar em que o mesmo se deu, ignora em absoluto a sua vida, a sua morte e todas as circunstâncias que, segundo os Evangelhos, acompanharam uma e outra.
A famosa hecatombe dos inocentes, a não menos famosa estrela que guiou os Magos, os próprios Magos, a trágica morte de Cristo, os terramotos e as trevas que a acompanharam, conquanto sejam acontecimentos de excepcional importância, nem sequer foram notados pelos contemporâneos, ainda mesmo pelos que deles deveram ter sido testemunhas oculares; O SILÊNCIO DA HISTÓRIA, SOBRE TODOS OS ACONTECIMENTOS, SIGNIFICA ALGUMA COISA GRAVE DO QUE UMA SIMPLES IGNORÂNCIA HISTÓRICA; SIGNIFICA A INVALIDAÇÃO DA VERACIDADE DOS ÚNICOS LIVROS QUE TAIS SUCESSOS CONTAM, ISTO É, DOS EVANGELHOS.
Há mais ainda: Jesus, ainda que revelado pelos Evangelhos, não realizou nunca nenhum daqueles actos, desde o mais simples e humilde ao maior, que todos os mortais realizam: por exemplo, não tomou parte na política do seu país; apesar da sua vida de vagabundo nunca foi preso ou incomodado pelas autoridades, nem levou a cabo acto ou sacrifício algum do culto.
Nenhum dos homens históricos, como Pilatos, Caifás, etc., que deveriam ter tratado com Cristo, deixou rasto ou vestígio na história das suas pretendidas relações.
Enfim, nem uma só notícia há acerca de sua individualidade histórica.
Jesus Cristo foi alto ou baixo? Imberbe ou barbado? Moreno ou louro? Feio ou bem-parecido? Nunca pessoa alguma o disse de modo fixo e de ciência certa. Isto por um motivo bem simples: Porque pessoa alguma o viu.
Tertuliano descreve-o como homem feio, de acordo com uma profecia de Isaías, sendo esta opinião a mesma da Igreja do Oriente. Mas Santo Agostinho e a Igreja Latina querem, por sua vez, que Cristo tivesse sido formoso. Estas duas opiniões deram vida a dois tipos do retrato de Cristo: O tipo barbado e o tipo imberbe. As disputas duraram anos, até ao século XVII, e desde então acabou por prevalecer o tipo actual do Cristo de longa e espessa cabeleira e farta barba.
O Sudário, que deveria por assim dizer, ser uma fotografia de Cristo, pois que, a crer no milagre, foi impressionado pelo contacto directo com o seu rosto, representa-o com abundante barba. Mas dá-se o caso de que o Sudário não é nem de leve, documento fidedigno, já porque aparecem diversos que todos se dizem autênticos (por exemplo os Sudários de Turim e o de Oviedo), já porque nesta questão, os Evangelistas não estão de acordo e também porque existem estátuas e frescos representando Cristo, contemporâneo do fim do ano 325, em que ele aparece imberbe.
Com sobrada razão Moy, que com toda a consciência se ocupou deste particular, estabelece a seguinte conclusão: “Desde que se quer precisar qualquer coisa de real na vida de Jesus, não se encontra mais do que contradição e incoerência. E, contudo, há uma coisa que deveria ser perfeitamente indiscutível, o aspecto físico de Jesus … Quanto a nós, a ausência total de dados precisos sobre o aspecto físico de Cristo é uma prova certa de que jamais pessoa alguma o viu”.
Ora se pessoa alguma o viu, é sinal indiscutível de que nunca existiu.
Tudo quanto se pretende saber de Cristo – e não é pouco! – tem origens cristãs, ou seja, dos Evangelhos, que só não provam que Jesus Cristo tenha realmente sido um personagem histórico, como também, se provas dão, é de que tal personagem nunca existiu, conforme lá para a frente demonstrarei.
CONTINUA
• Considerações Sobre a Existência de Jesus Cristo
Para o leitor ter uma idéia do quanto à existência de Cristo é rica em suas fontes, analisemos analogamente a biografia de Alexandre (o Grande) e Jesus. As duas biografias mais antigas sobre a vida de Alexandre foram escritas por Adriano e Plutarco depois de mais de 400 anos da morte de Alexandre, ocorrida em 323 a.C. e mesmo assim os historiadores as consideram muito confiáveis. Para a maioria dos historiadores, nos primeiros 500 anos, a história de Alexandre ficou quase intacta. Portanto, comparativamente, é insignificante saber que os evangelhos foram escritos 60 ou 30 anos (isso no máximo) depois da morte de Jesus e esse tempo seria insuficiente para se mitificar um indivíduo.
Por exemplo, embora os Gathas de Zoroastro, que datam de 1000 a.C., sejam consideradas autênticas, a maior parte das escrituras do zoroastrismo só foram postas por escrito no século III d.C. A biografia pársi mais popular de Zoroastro foi escrita em 1278 d.C. Os escritos de Buda, que viveu no século VI a.C., só foram registrados depois da era cristã. A primeira biografia de Buda foi escrita no século I d.C. Embora as palavras de Maomé (570-632 d.C.) estejam registradas no Alcorão, sua biografia só foi escrita em 767 d.C., mais de um século depois de sua morte. Portanto, o caso de Jesus não tem paralelo, e é impressionante o quanto podemos aprender sobre ele fora do Novo Testamento… Ainda que não tivéssemos nenhum dos escritos do Novo Testamento e nenhum outro livro cristão, poderíamos ter um prisma nítido do homem que viveu na Judéia no século I. Saberíamos, em primeiro lugar, que Jesus era um professor judeu; segundo, muitas pessoas acreditavam que ele curava e fazia exorcismos; terceiro, algumas acreditavam que ele era o Messias; quarto, ele foi rejeitado pelos líderes judeus; quinto, foi crucificado por ordem de Pöncio Pilatos durante o reinado de Tibério; sexto, apesar de sua morte infame, seus seguidores, que ainda acreditavam que ele estivesse vivo, deixaram a Palestina e se espalharam, assim é que havia muitos deles em Roma por volta de 64 d.C.; sétimo, todo tipo de gente, da cidade e do campo, homens e mulheres, escravos e livres, o adoravam como se ele fosse Deus. Sem dúvida a quantidade de provas corroborativas extrabíblicas é muito grande. Com elas, podemos não somente reconstruir a vida de Jesus sem termos de recorrer à Bíblia como também ter acesso à informação sobre Cristo por meio de um material mais antigo do que os próprios evangelhos. (Adaptado de 7 pg. 113 e 114).
• Conclusão
Pelo que argumentamos acima, diante de tão significativa testemunha documental, podemos afirmar que verdadeiramente Jesus Cristo é um homem da História, tanto que ele a dividiu em antes e depois dele. O pesquisador que acurar a questão sem preconceito chegará à conclusão que as provas são substanciais. As provas existem, mas quem quiser escapar a elas, escapa. Como se, afinal de contas, Jesus nos quisesse deixar a decisão de lhe conceder um lugar na história, na nossa história. Recordemos quando Ele devolveu a pergunta aos apóstolos: “E vós, quem dizeis que eu sou?”. Pense nisso! (9).
01 – Giordani, Mário Curtis. “História de Roma” Antiguidade Clássica II, Editora Vozes, 1968.
02 – http://www.1000questions.net/pt/
03 – http://www.montfort.org.br/veritas/index.html
04 – Macdowell, J., “Verdades que Exigem Um Veredito” Vol. 1, Ed. Candeia, 1992, São Paulo.
05 – http://mccgedtb.vilabol.uol.com.br/Ged_Tubarao/Reflexoes/reflexoes01.htm
06 – Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
07 – Strobel, Lee, “Em Defesa de Cristo”, Editora Vida, 1998, São Paulo.
08 – Armstrong, K., A History of God, New York, Ballantine/Epiphany
09 – João Flávio Martinez, formado em teologia pela Escola de Educação Teológica das Assembléias de Deus – EETAD, Apologista e presidente do Centro Apologético Cristão de Pesquisas – CACP, graduando-se em História na Faculdade Dom Bosco de Monte Aprazível – SP.
CONTINUAÇÃO
De tudo quanto deixamos dito depreende-se que nada, absolutamente nada, se sabe de Cristo homem, atendo-se à única fonte positiva que dá notícia dos homens importantes das gerações passadas e dos acontecimentos que em torno de si se produziram, isto é, a história apoiada por monumentos arqueológicos ou por escritos fiáveis extra-bíblicos.
Posta a questão neste ponto, os que se ocuparam escrevendo a vida de Jesus fizeram necessariamente fiasco e só bem poucos, como Straus, Renant e Bossi, conseguiram salvar o seu nome, sendo mais ou menos assertivos e mercê do singular engenho de que eram dotados.
Os cristólogos, ou não fizeram mais que escrever romance, como Renan, Rodrigo Alvarez, Jacob Slavenburg e outros, ou se intentaram fazer trabalho sério, foi apenas na parte crítica, como Strauss. Renan e Strauss conseguiram salvar um fragmento, um farrapo da pretendida pessoa histórica de Cristo, sem que critério algum de demarcação os autorizasse a sobrepor o real ao fantástico, sem ver que essa pretendida realidade tinha a mesma fase evangélica que tudo quanto reconheceram como fantástico.
Por conseguinte, não irei eu perder tempo com os cristólogos ou com os críticos que, embora eliminando uma ou outra parte do Novo Testamento, intentam conservar a pessoa histórica de Cristo.
Todo este livro, no qual conduzo, cingindo-me à lógica, as mesmas premissas às últimas consequências, será indirectamente uma refutação do sistema ilógico dos citados cristólogos.
Entretanto, antes de prosseguir, importa recolher algumas das conclusões a que chegaram os críticos mais autorizados que intentaram o impossível de escrever a Vida de Jesus.
Strauss, depois de ter dito que tudo pôde admitir-se como provável na vida de Cristo – coisa que demonstrarei ser impossível – conclui dizendo na sua obra colossal sobre a Vida de Jesus, Nouvelle Vie de Jesus, Vol. II, págs. 418 e 419: «-Porém, esta verosimilhança próxima da certeza não vai muito longe….Poucas coisas são certas e aquelas mesmas em que a ortodoxia se apoia de preferência – as milagrosas e sobre-humanas – essas não sucederam nunca. A pretensão de que a salvação dos homens depende da fé em coisas das quais uma parte é certamente fictício, outra incerta e só uma pequena parte verdadeira, é tão absurda, que, em nossos dias, nem sequer há que dar-se ao trabalho de as refutar.»
Poucas páginas antes tinha dito que: – «Não quer entender-se, não quer acreditar-se; mas quem se tenha ocupado seriamente destas questões e queira ser sincero, sabe como nós sabemos, que há poucos grandes homens na história acerca dos quais estejamos tão imperfeitamente informados, como acerca de Jesus.»
Ernesto Havet, estabelecendo em paralelo entre a certeza que há da existência de Sócrates e a incerteza com que se luta acerca da existência de Jesus, diz assim:
«Sócrates é uma pessoa que realmente existiu, Jesus é um personagem ideal. Temos conhecimento de Sócrates por via de Xenofonte e Platão que o conheceram e a respeito dele escreveram na própria Atenas, entre os atenienses com os quais tinha passado toda a sua vida, no dia seguinte ao da sua morte. Vemos, pelo contrário, que os que falaram de Jesus não o conheceram (Havet devia acrescentar, nem são conhecidos) dirigindo-se a homens que ainda menos o conheceram; que esses tais escreveram meio século depois (esta é a versão ortodoxa, mas coisa alguma garante que os Evangelhos não datam de época mais recente que a fixada pela tradição) em países que não eram o seu (do suposto Jesus), em idioma que também não era o próprio.»
Esses não escreveram mais que uma lenda: Jesus é um personagem histórico? Que não tem história … Jesus não tem biografia.
Não se fala da sua figura, nem sequer se indica a sua idade, ao certo. Sem dúvida não era dado a empresas amorosas, porque pertencia ao número daqueles que se faziam eunucos para o reino dos céus, o que nunca nos explicaram por forma satisfatória.
Coisa alguma se diz acerca dos seus costumes e dos detalhes da sua vida. Dela não se contam mais que aparições; em seus lábios só se põem oráculos. Tudo o mais fica envolto em trevas, trevas que são precisamente a substância do divino.
Em uma palavra, os que nos falam de Sócrates são testemunhas, os que nos falam de Jesus não o conhecem, imaginam-no.
Miron, no seu livro “Jesus Reduit à sa Juste Valeur”, pág. 13, diz-nos:
«Nós coisa alguma sabemos da vida de Jesus. Os redactores dos Evangelhos e os primeiros autores eclesiásticos, recolhendo as tradições correntes entre a comunidade cristã, puderam adquirir algum fragmento da verdade; mas como assegurá-lo entre tantos elementos mitológicos legendários? UMA VIDA DE JESUS É, POR CONSEGUINTE, IMPOSSÍVEL.»
Enfim, Renan, o próprio Autor da Vida de Jesus, ainda quando estivesse sob a impressão da fantasia da sua novela, depois de reconhecer que pouco pôde dizer-se da vida de Jesus, acrescenta:
«Jesus foi realmente um homem celestial e original, ou um sectário hebreu parecido a João Batista? Queremos acreditar que o personagem real oferece em si de personagem ideal. A nossa admiração não desapareceria ainda quando a ciência nada possa dizer de certo e chegue forçosamente às negações. Quem sabe se Jesus aparece a nossos olhos sob humanas (?) fraquezas, só porque o vemos de muito longe através do nevoeiro da lenda.»
«Quem sabe se aparece na história como o único homem irrepreensível, porque faltam meios de criticar? Ai de mim! Creio com sinceridade que se fosse tangível, como Sócrates, encontraríamos também em seus pés um pouco de lama humana. Quem sabe se, neste caso, como nas demais criações do espírito humano, o admirável, o divino, o celestial, não seria reivindicado com tão legítimos direitos pela humanidade? Em geral, a boa crítica deve desconfiar dos indivíduos, guardando-se de entregar-se a eles. É a massa que cria, porque a massa possui eminentemente e em grau de espontaneidade mil vezes superior, os instintos morais da natureza humana. A beleza de Beatriz pertence ao Dante e não a Beatriz, a beleza de Krishna corresponde ao génio Índio e não a Krishna, assim como a beleza de Jesus e de Maria é obra do cristianismo e não de Jesus e de Maria.»
Um passo mais, e Renan teria explicado a própria dúvida.
De Cristo só se diz bem porque, como indicou Havet, não foi pessoa histórica, mas um personagem ideal. Mais adiante veremos como Renan se colocou em bom terreno demonstrando uma intuição realmente genial, porque atribuiu o tipo de homem ideal personificado em Cristo à humanidade e não a Cristo, porque há criação e personificação do próprio ideal humano: mas este ideal não se vê na Bíblia onde devia encontrar-se se Cristo tivesse realmente existido. Pelo contrário, se Cristo vem ao nosso sistema sem culpas e limpo de toda a mácula, não é por obra da Bíblia, nem de Cristo, criação humana, impessoal e colectiva, mas pela fantasia da colectividade e do espírito dogmático dos que o criaram.
Quem, eliminando de Cristo todo o sobrenatural – que é todo o Cristo – quer ainda conservar o homem, verá que é tarefa impossível.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Das palavras de Renan deduz-se ainda outra consequência que ainda ninguém notou: queremos dizer que se a beleza de Cristo é criação do espírito humano, como claramente o deixa compreender, TAMBÉM A SUA PRÓPRIA PESSOA, OBEDECENDO À MESMO LÓGICA E AO MESMO CRITÉRIO CRÍTICO, PODERIA SER, COMO É, UMA CRIAÇÃO DO ESPÍRITO HUMANO.
Dide, no seu livro “la fin des Religions”, pág. 316, acerca do fim das religiões, atendo-se às tentativas de Channing e dos unitários que negam em absoluto qualquer carácter sobrenatural a Cristo mas que se obstinam em considerá-lo como homem, exclama:
«Mas quem é este Jesus Cristo? De que Jesus Cristo se trata? Sucede com ele o mesmo que com todos os entes legendários: Quanto mais se procuram, menos se encontram. A tentativa de introduzir na história, de arrancar às trevas da teologia, uma individualidade que, até à idade de trinta anos, é absolutamente desconhecida e que, depois da referida idade, só nos aparece em milagres já absurdos, já ridículos, é uma tentativa tão difícil, que “à priori” pode dizer-se impossível»
Mais adiante o mesmo autor, falando da Vida de Cristo do Padre Didon, faz ver que este autor ortodoxo, para escrever a biografia de Jesus, vê-se constrangido a preencher com hipóteses a enorme lacuna da vida do seu Deus, despertando no ânimo dos seus leitores o desejo de lhe fazerem a seguinte pergunta: resulta então de tudo isto que coisa alguma se sabe da vida de Jesus? Pergunta que não deixa de fazer um dos mais notáveis leitores da obra do Padre Didon, o líder socialista Jean Jaurés.
E assim poder-se-ia continuar aduzindo citações da mesma natureza que encheriam um volume; mas é melhor repetir como Virgílio: “ab uno disce omnes” (Por um conhece-se a todos).
Da vida de Jesus, portanto, fazendo caso omisso do sobrenatural, não fica mais que um resíduo insignificantíssimo, quase reduzido a zero.
Já demonstrarei que nem mesmo esse resíduo insignificantíssimo fica, e que se alguma coisa resta de Cristo, ainda na própria Bíblia, estará também a prova de que nunca existiu um homem que se chamasse Jesus e Cristo.
A “Vida de Jesus”, de Strauss, foi e continua sendo ainda o livro mais poderoso, mais engenhoso e mais sólido de todos os publicados sobre o assunto.
Encerramos esta primeira parte com a confissão dos próprios Cristólogos, como Clemente de Alexandria e Orígenes: Jesus Cristo não é personagem histórico.
Mas há mais, como se verá adiante.
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CRISTO NA BÍBLIA
CAPÍTULO I
A BÍBLIA NÃO OFERECE PROVAS DE VALOR
Já demonstrei que Jesus Cristo não é pessoa histórica, porque a história, não o conhece, nem dele fala.
Vou demonstrar agora que a Bíblia, único livro que nos fala dele, também não pode dar-nos provas de que tenha existido e, o que é mais, vem até confirmar esta verdade: Jesus Cristo nunca existiu.
Para o meu propósito não é preciso refazer a crítica bíblica, nem repetir as perspicazes, profundas e insuperáveis análises de um Strauss e de toda a brilhante constelação de teólogos e sábios, verdadeiros especialistas na matéria, como as da escola de Tubinga (ou Tubingen), que a demoliu por completo.
A escola de Tubinga é uma corrente de exegese bíblica e teologia cristã, fundada por Ferdinand Christian Baur no Tubinger Stift, seminário protestante da Universidade de Tubinger. Afastando-se de uma visão sobrenatural do Cristianismo, sua abordagem do Novo Testamento insiste nas divergências entre os Evangelhos Sinópticos por um lado, e os de João por outro, nos principais temas das Epístolas de Paulo e no respectivo papel dos primeiros líderes da Igreja Primitiva.
Bastará, então, fazer alguma coisa de melhor e mais que uma simples quanto inútil repetição, isto é, demonstrar que o exame apenas superficial da Bíblia, ou daquela parte da Bíblia – o Novo Testamento – que se ocupa de Jesus, não põe a descoberto a fisionomia de um homem e apenas a de um Deus.
Não vou ocupar-me do Deus: deixemos isso aos piedosos cuidados dos seus ministros católicos e dos ministros protestantes, ainda que estes últimos, para o salvarem das ruínas que transtornaram o Olimpo, o despojam dos atributos divinos, para conservá-lo ao menos como homem, como um homem quase divino, que justifique por certo tempo o culto que lhe tributa a humanidade.
Não avançarei mais que os críticos que me precederam, não porque pretenda emparelhar com tantos talentos, mas porque a lógica tem seus direitos, antes de tudo, para guiar o saber e a crítica a consequências e conclusões justas para que a verdade triunfe e brilhe. E ainda que seja bem insignificante a parte de Cristo histórico que tenham pretendido salvar, depois de ter destruído a exuberante vegetação mitológica e legendária demonstrarei que Cristo não podia ter existido, porque a sua existência teria sido a negação da humanidade.
*Segundo a história de Evemerismo, Cristo foi pessoa histórica, mas engrandecida até às proporções de lenda. PARA MIM É COMPLETAMENTE PESSOA MITOLÓGICA. A tal propósito, é preciso distinguir entre lenda e mito. A lenda tem sempre um fundamento verdadeiro, humano, mas exagerado até ao inverosímil e sobrenatural. O mito, pelo contrário, não procede de factos verdadeiros e é criação da imaginação humana para representar com ela um fenómeno natural, uma ideia ou um símbolo.
Por conseguinte, dos Evangelhos, dos Actos e das Epístolas dos Apóstolos escolherei somente o que necessito para demonstrar a inconsciência histórica de Cristo. Deveria talvez por começar por pesar a autoridade do Novo Testamento, para ver que valor de prova tem com respeito ao que aqui se narra e depressa vermos que a Bíblia, antes de provar o que nos conta, há-de dar prova de si própria.
Não é, por outro lado, minha intenção repetir, desde o princípio ao fim, quanto a crítica histórica estabeleceu acerca da autenticidade dos referidos livros sagrados do cristianismo.
Quanto ao Antigo Testamento, basta observar que é tão pouco verídico e autorizado, que legitimou a hipótese de que seja apenas alguns séculos anterior à época estabelecida para o nascimento do cristianismo. M. Maurice Vernes, no seu livro “Les résultats de l’exégése Biblique”, 1890, com critério tão genial, como novo e persuasivo, estabeleceu que os livros do Antigo Testamento são, em geral, de feitura sacerdotal e profética e que, no que contam não tem carácter algum histórico, mas apenas simbólico e teológico.
Se tal é o resultado da exegese bíblica, pelo que respeita ao Antigo Testamento, é lógico que tal consequência se aplique ao Novo Testamento, porque se apoia imediatamente naquele.
Estou convencido de que a crítica chegará um dia a confirmar esta hipótese, porque é de todas a mais racional.
Por enquanto basta que a hipótese esteja afectada de todos os caracteres de probabilidade, para compreender que todo o edifício bíblico se baseia em terreno dúbio, incerto e vago.
De todas as formas, a crítica demonstrou há muito que o Novo Testamento não apresenta os requisitos necessários para estabelecer autenticidade em tudo quanto refere.
Em primeiro lugar, todos os livros do Novo Testamento são anónimos. Cingindo-nos aos Evangelhos, as palavras precedidas das consabidas frases: segundo Mateus, segundo Marcos, etc., não só não provam que foram dos Apóstolos ali citados, mas até que foram redigidos por outros.
Em segundo lugar, ignora-se em absoluto em que época precisa foram escritos estes Evangelhos.
A referência mais antiga que temos a este respeito é de Papias, bispo de Jerapolis, que se supunha martirizado em tempo de Marco Aurélio (anos 161-180). Mas o seu livro não chegou até nós, e o seu testemunho relativo a Marcos e a Mateus conserva-se mediante Ireneu e Eusébio somente em alguns fragmentos que demonstram que se não referiu, nem ao de leve, aos Evangelhos actuais.
*O DESAPARECIMENTO DO LIVRO DE PAPIAS SERIA CASUAL OU UM ESTRATAGEMA? GANEVAL AFIRMA QUE SE TRATA DE UMA DE TANTAS FRAUDES DO CRISTIANISMO PARA DESTRUIR A HIPÓTESE DE PAPIAS, QUE OPINAVA QUE A ORIGEM DO CRISTIANISMO ERA EGÍPCIA,
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Os testemunhos dos Evangelhos que datam do III e IV séculos que fé nos podem merecer?
É indubitável, pois, que nenhum Evangelho foi escrito no tempo em que Cristo tivesse vivido, nem sequer por testemunhas oculares, e que nunca apareceram os pretendidos originais e apenas cópias (?) dos mesmos, e cópias das cópias.
Quem nos garante que tenham existido tais originais? As trevas dominam soberanamente nos dois primeiros séculos do cristianismo.
Mauri, em face de tão capital importância, emite duas opiniões para explicá-la: segundo a primeira, os cristãos primitivos escreveram muito pouco; segundo a outra, os documentos escritos naquele tempo perderam-se por uma deplorável fatalidade, e acha esta segunda hipótese muito verosímil.
Sabendo que a Igreja destruiu tudo o que pudesse ir contra a sua ortodoxia, aquela segundo hipótese é tudo, menos verosímil.
Ora como é sabido que as seitas nasceram com o próprio cristianismo; que todas as seitas se esforçavam para que prevalecessem os seus respectivos pontos de vista, e que desde o século II as obras abundam e com elas as falsificações mais audazes (esta hipótese não é injuriosa, pois se funda nas confissões do próprio São Jerónimo (A. Peyrat, “Histoire Élementaire et Critique de Jesus, pag. 7), é lícito supor que todas aquelas que andavam errantes até perder-se, representavam opiniões contrárias àquelas que mais tarde triunfaram no concílio de Niceia (ano 325), e que, convertidas em soberanas e despóticas, fizeram desaparecer os documentos contrários.
De sorte que os documentos cristãos que prevaleceram em Niceia datam desde o quarto, ou quando muito, desde o terceiro século. É evidente que se não tivessem podido prejudicá-la, a Igreja não teria destruído os livros onde se consignavam as controvérsias das seitas primitivas e que tão bom serviço podiam ter prestado à crítica, quando já Celso, no século II, se vangloriava de ter refutado o cristianismo, servindo-se unicamente para isso dos próprios livros cristãos. Para qualquer lado que nos voltemos só vemos o anónimo e a incerteza neste ponto, características principais dos livros do Novo Testamento e que bastariam para desautorizá-lo. – Mas há mais ainda.
Os Evangelhos actuais não foram escolhidos pela Igreja com critério que revelasse maior autoridade neles que em outros múltiplos Evangelhos que por aquele tempo andavam em voga: DENTRE ELES FORAM ESCOLHIDOS QUATRO AO ACASO, DIZ SANTO IRENEU, PORQUE ERAM AS REGIÕES DO MUNDO E QUATRO OS VENTOS! MAS ISSO AINDA É POUCO.
Antes do Concílio de Niceia, a Igreja e os próprios Santos padres serviram-se indiferentemente dos Evangelhos que mais tarde foram declarados apócrifos; no próprio Novo Testamento há citações que se referem a lendas contidas unicamente nos referidos apócrifos.
Resumindo: anónimo, incerteza de origens, selecção ao acaso e falta de critério na pretendida autenticidade dado pela Igreja aos Evangelhos actuais: eis aqui a quanto se reduz a autoridade do Novo Testamento! – Como se tudo isto fosse pouco, outras circunstâncias a diminuem ainda, e entre elas, as numerosas alterações, a que estiveram sujeitos os Evangelhos actuais, devidas à inépcia dos copistas e especialmente à falsificação das diversas seitas. Este último facto explica-nos (como diz Baur) a contradição manifesta das doutrinas englobadas no Novo Testamento, em pugna constante entre si.
Temos, por outro lado, a diversidade dos exemplares sobre os quais se fez a tradução do Novo Testamento em língua latina, DIVERSIDADE TÃO GRANDE E GRAVE QUE SÃO JERÓNIMO RECEAVA PASSAR POR FALSÁRIO AO CONSTITUIR-SE, POR OBRIGAÇÃO INILUDÍVEL, EM ÁRBITRO PARA SELECCIONAR, ENTRE TANTA MULTIDÃO DE EXEMPLARES DISPERSOS POR TODO O MUNDO, E TÃO DIVERSOS E DECLARAVA TER TIDO QUE CORRIGIR, AUMENTAR E TRNSFORMAR.
Acrescente-se a isto ainda a demonstração já feita pela crítica, relativa à falta específica de autenticidade em não poucas partes do Novo Testamento. O último argumento contra a validade dos livros do Novo Testamento está no facto das irredutíveis contradições e das discordâncias numerosíssimas que contém ainda hoje, para não falar dos seus erros, imoralidade e absoluta puerilidade e tê-los a Igreja declarado inspirados, palavra por palavra, pelo Espírito Santo!
Assente isto, pode alguém que seja sério e não esteja obcecado pela fé, admitir, não já autenticidade, mas até a verosimilhança e seriedade dos livros do Novo Testamento, considerados como prova do que narram?
Stefanoni, contudo, opina que a crítica deve tê-los em conta, ao menos porque representam tradição dos tempos em que foram produzidos, sem que por falta de autenticidade que possa desprezá-los em absoluto e negar a realidade histórica da existência de Jesus.
Mas também concede que sobre a base de tais livros não pode reconstitui-se a vida e a doutrina de Jesus sem escrever uma novela.
Além disto, os Evangelhos são um milagre contínuo, tanto na ordem física, como na moral, e, tratando-se de coisas sobrenaturais, parece lógico que concorram provas tão certas e autênticas, pelo menos, como as que acompanham os factos comuns; mas nada disso existe; por parte alguma se vê a menor prova.
E ENQUANTO OS EVANGELHOS NADA NOS DEMONSTRAM DO QUE AFIRMAM, NÃO HÁ NA HISTÓRIA PROFANA, SINAL ALGUM, DOCUMENTO ALGUM QUE APOIE OU VENHA EM AUXÍLIO DAS NARRAÇÕES EVANGÉLICAS.
Em tais circunstâncias, quem há que não veja que tudo quanto ali se conta é filho da imaginação, senão da impostura sacerdotal, e que nada, absolutamente nada, pode salvar-se de tudo quanto por forma extraordinária e sem autoridade alguma nos foi imposto durante tantos séculos?
Não vou censurar os críticos positivos e os autores que me precederam e desbravaram o terreno, por não terem chegado à conclusão a que muita gente já chegou, e agora pretendo desmonstar; o prejuízo duas vezes milenário que torturou os nossos cérebros arrastando o erro até aos mais profundos estratos, tem sido de tal força, que nem os mais esforçados se puderam livrar dele de um só golpe. Aqui, mais que em nenhum outro campo, se provou que “natura non facit saltus” (a natureza não dá saltos).
Mas também não se negue à crítica o direito de chegar à conclusão que não são mais que consequências necessárias das mesmas premissas.
Portanto, se o facto de serem clandestinos os livros do Novo Testamento não pode bastar só por si (e eu não o nego), para legitimar a conclusão da inexistência de Cristo, a crítica deve, dada a natureza teológica e sobrenatural dos referidos livros, andar precavida ao aceitar uma parte, por mínima que seja, do que neles se narra.
Em todo o caso, o certo e indiscutível é que a Bíblia, em vez de servir de prova do que relata, tem necessidade de fazer prova de si própria.
Esta afirmação está para mais reforçada com a autoridade de Santo Agostinho, que, discutindo com os Maniqueus fez esta confissão capital: “NÃO ACREDITARIA NOS EVANGELHOS, SE A ISSO NÃO ME VISSE COAGIDO PELA AUTORIDADE DA IGREJA”. (A. Peyrat, obra citada, pág. 70).
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CONTUNUA
CONTINUANDO A DESMASCARAR JOSÉ E SEU FALSO TEXTO SOBRE O MITO JESUS
Entre os anos de 1774-1778 Gotthold Ephraim Lessing publicou os
Fragmentos de um anônimo de Wolfenbüttel, do professor de línguas orientais
Hermann Samuel Reimarus (1694-1768). Reimarus expõe, com clareza, a
distinção entre a doutrina de Jesus e a doutrina dos apóstolos. Ele sustenta que o
Jesus que existiu realmente em Nazaré e o Cristo pregado nos evangelhos não são
o mesmo.9
No seu julgar, é necessário diferenciar metodologicamente aquilo que
é apresentado pelos apóstolos daquilo que foi efetivamente o ensinamento de
Jesus no curso de sua vida. Jesus não ensinou profundos mistérios e nem mesmo
aspectos relevantes sobre a fé religiosa. Ao contrário, a sua pregação se ocupou
essencialmente de ensinamentos morais e preceitos de vida. Para Reimarus, o
centro da pregação de Jesus está na convicção da iminência do Reino dos Céus,
um Reino já esperado e aguardado pelos judeus. As ideias de Jesus sobre o Reino
não se distinguiam essencialmente daquelas ideias do judaísmo da época.
Reimarus sustenta que o anúncio do Reino, na consciência de Jesus, teria uma
conotação terreno-política.10
Todavia, a sequência dos eventos culminou com a morte ignominiosa de
Jesus. Então, os discípulos, para não se verem envolvidos no mesmo fracasso do
mestre, roubam o seu cadáver e passam a anunciar a sua ressurreição.11 Desta
9
Cf. José I. Gonzáles FAUS, La humanidad nueva, 8 ed., Santander: Sal Terrae, 1984, p. 19.
10 Cf. Walter KASPER, Jesús, el Cristo, 2 ed., Salamanca: Sígueme, 1978, p. 32-33.
11 Essa é a conhecida tese da “fraude objetiva”, sustentada por Reimarus. Uma alusão à acusação
muito antiga, já rebatida nos evangelhos, cf. Mt 28, 13. Ainda sobre esse assunto, Orígenes rebate
as acusações de Celso dizendo que uma mentira inventada pelos próprios discípulos não teria o
efeito de entusiasmar os mesmos discípulos a enfrentarem os perigos que enfrentaram ao ontinua
–forma, se abre um novo cenário: aquele que pregava o Reino é agora a expressão
visível ou a personificação do Reino. Não mais um reino político-terreno, mas um
reino de natureza escatológica. O sentido escatológico dado à pregação do Reino
de Deus, tal como é possível ler nos evangelhos, se deve, essa é a conclusão de
Reimarus, à pregação dos apóstolos.
O mérito de Reimarus está em trazer para a reflexão teológica a questão da
historicidade dos eventos narrados nos evangelhos e, no particular de nosso
interesse, a questão da compreensão da ressurreição. Um tema que, desde então,
não é mais lido na simples aceitação das narrativas evangélicas como eventos
históricos e que também não pode ser lido somente sob o olhar piedoso da fé.
Como bem observou Giuseppe Ghiberti, “a partir de Reimarus, o problema da
historicidade da ressurreição de Jesus está tão presente na consciência ocidental,
que é possível vê-lo a partir de outras perspectivas, mas não se pode ignorá-lo.”12
E não é só a questão da ressurreição que exige novas leituras. As teses de
Reimarus suscitaram a necessidade de respostas e posicionamentos. Toda essa
problemática, ainda em forma embrionária, coincide com o aparecimento da
história como ciência. Entende-se, portanto, ter sido justamente da ciência
histórica que surgiram as primeiras tentativas de respostas. Assim, nasce a
corrente de pesquisa que se ocupará de descobrir quem foi, de fato, Jesus de
Nazaré.
Essa é a perspectiva da pesquisa de David Friedrich Strauss (1808-1874),
cuja obra foi publicada sob o título: Vida de Jesus. Nessa obra, Strauss trabalha os
aspectos míticos contidos na história de Jesus. Ao fazer a interpretação desses
mitos, Strauss não nega o fundo histórico que envolve a vida de Jesus. Ele
reconhece, por exemplo, a autoconsciência messiânica de Jesus como algo
incontestável. Ele distingue, dentro dos textos bíblicos, o fundo histórico e a
interpretação mítica entre o Cristo da fé e o Jesus da história.13 Com Strauss, se
verifica a síntese da problemática moderna por onde adentra a teologia. Como
observa Kasper,
a crise está manifesta. A teologia, com este dilema entre o Jesus histórico e a sua
interpretação ideal, participa na problemática generalizada do espírito da época
Strauss é um clássico representante daquilo que se convencionou chamar de
Teologia Liberal, cujo objetivo é buscar, o máximo possível, a historicidade da
vida de Jesus. Foi o que fez a teologia do século XIX. Movidos por um interesse
quase apologético, quiseram dar cientificidade, nos moldes da modernidade, à
vida de Jesus, para que a fé em Jesus se movesse também por uma razão bem
fundamentada e não somente pela força do dogma. Destaca-se, ainda, nesse
projeto o trabalho Friedrich Schleiermacher, que busca interpretar o dogma
cristológico desde o ponto de vista histórico. Foi esse o momento em que se
passou da ontologia de Cristo para a sua psicologia. “A vida psíquica de Jesus era
simultaneamente o espelho no qual se refletia a sua divindade.”15
O balanço dessa teologia é um tanto quanto contraditório. Moderadamente
positivo na visão de Adolf Harnack e marcadamente negativo na avaliação de
Albert Schweitzer.
Harnack, historiador das origens da religião, julga que os métodos históricos
conduzem a diversas certezas, inclusive à possibilidade de traçar os elementos
suficientes da personalidade de Jesus, na tentativa de encontrar, com certa
segurança, os traços da atuação e da personalidade de Jesus. Esse é um otimismo
aparente porque ele mesmo publicará, mais tarde, uma obra com um título
desalentador quando se pensa que se trata de uma espécie de balanço: Vita Iesu
scribi nequit.16
Já na avaliação de Schweitzer, o intento da teologia liberal de investigar a
existência de Jesus redundou num grande fracasso. Ele denuncia, em sua obra,
História da investigação sobre a vida de Jesus, o fato de que aquilo que se fez
passar por “Jesus histórico” não era mais do que um reflexo das ideias de cada um
de seus autores. E cada época teológica encontrou em Jesus um modo de
expressar suas ideias. A teologia liberal quis situar Jesus em um plano deracionalidade universal e fez dele um mestre de moral, um filósofo humanista,
uma criação da burguesia liberal ocidental, mas esse Jesus não existiu.17 Para
Schweitzer, na análise de Kasper,
o Jesus de Nazaré que apareceu como messias, que anunciou a moral do reino de
Deus, que fundou na terra o reino dos céus e morreu para consagrar sua obra, esse
Jesus não existiu jamais. Se trata de uma figura esboçada pelo racionalismo,
animada pelo liberalismo e adornada com roupagem histórica pela teologia
moderna.18
A conclusão de Schweitzer é que Jesus, na sua verdadeira existência, não é
um homem moderno, e sim alguém marcado por uma existência “estranha e
enigmática”.
Esse balanço é um tanto quanto desestimulante. E como costuma acontecer
nos momentos de crise, radicalize-se no extremo oposto. E quando a corrente
liberal dava seus últimos passos, já encontramos o ensaio de um novo movimento
bastante reativo ao primeiro. É a chamada “reação fideísta”, que tem como marco
inicial uma conferência bem repercutida, proferida por Martin Kähler, no ano de
1892, sob o título O Jesus que chamam histórico e o Cristo da verdadeira
história: o bíblico.19
A crítica de Kähler consiste em apontar os limites da investigação histórica.
No seu entender, essa investigação não oferece nada mais que alguns fatos em si
mesmos, talvez cientificamente comprovados, mas impossível de serem
significados. A verdadeira realidade dos fatos está contida nos seus significados e
isso está inacessível à análise científica. Além disso, o suposto Jesus histórico é já
um Jesus interpretado, tal como o Cristo da fé, por isso é inútil qualquer
investigação histórica. A fé se fundamenta a si mesma, ou seja, estamos diante do
radicalismo fideísta.
Estavam plantadas as sementes que logo fariam desabrochar a teologia
dialética. Nesse movimento teológico, figura com enorme expressividade Karl
Barth. Ele assume, em certo sentido, o fideísmo de Kähler e busca livrar a
cristologia das amarras do cientificismo moderno, bem como, desvencilhar a
teologia das garras dos métodos filosóficos de seu tempo. E
CONTINUAÇÃO
CAPÍTULO II
JESUS CRISTO É PESSOA COMPLETAMENTE SOBRENATURAL
Os milagres de Jesus Cristo: eis a pedra de toque dos teólogos.
Se Jesus Cristo existiu realmente, se foi um ente humano, como se explicam os seus milagres?
Se bem que hoje os milagres, conquanto não sejam fenómenos nervosos – e os de Cristo não o são, nem podem sê-lo – se negam facilmente, e para prova leia-se “A Crise Religiosa” de Gaetano Negri (ou Blacks), em que o Autor, com a sua pena magistral, corta sem escrúpulos a questão do milagre, como Alexandre cortou o nó górdio (que significa resolver um problema complexo de maneira simples e eficaz).
Na vida de Jesus tudo são milagres, e não o conhecemos senão mediante os milagres.
A tal propósito os teólogos e os críticos, especialmente os da douta Alemanha, começaram a distinguir os três primeiros Evangelhos chamados sinópticos, do quarto, ou seja, o de João.
Tem-se dito que este último fala de Cristo, como Platão falou do Logos, deduzindo-se que a concepção do Cristo, segundo o quarto Evangelho, é puramente metafísica. De tal forma que se chegou a supor tal Evangelho como uma tentativa feita muito tempo depois dos três primeiros, a fim de salvar da crítica dos pagãos a divindade de Cristo, comprometida pelas incongruências do Evangelhos Sinópticos, com certas passagens onde o elemento humano sobrepuja o elemento divino.
Assim se abandonou à crítica o quarto Evangelho, agarrando-se aos três primeiros para salvar, ao menos, o homem.
Esta tentativa não é mais que uma concessão que é, realmente, infeliz porquanto se encaminha a um fim mais teológico que o à primeira vista parecia.
O protestantismo liberal e o racionalismo espiritualista viram a tempo o perigo da crítica naturalista, isto é, que, uma vez por terra os milagres de Cristo, toda a sua concepção divina terminava pelo mesmo cristianismo, porque os milagres são a única prova de Cristo.
Eis aqui como se explica a tentativa de despojar Cristo da divindade, ou seja dos milagres para poder salvá-lo como humano. Salvar Cristo como homem, equivale a salvar o próprio cristianismo, como disse Hartman, porque admitindo que Cristo tenha realmente existido, o cristianismo deve proceder dele. E esta seria a prova do cristianismo, como o cristianismo seria a prova de Cristo. E é verdade. Que homem poderia criar toda uma nova civilização, senão um que fosse, por todos os conceitos extraordinário?
O divino despedido à porta, entraria renovado pela janela, para circundar com a sua auréola a loura cabeça tradicional de Jesus!
Assim o compreendeu Renan, que no seu sentimentalismo místico e transcendental, lançou tributo à Bíblia para tirar dela uma biografia fantástica de Jesus que é um verdadeiro romance, e ainda quando fugiu da teologia restituindo Cristo à humanidade, no fundo não faz mais que prolongar a vida do cristianismo. De sorte que, em lugar de excomunhão e do vitupério dos crentes, merecia ser colocado entre os Padres da Igreja.
O sobrenatural e divino que na Bíblia rodeia a Jesus em meio dos milagres que na actualidade se transformam em ruínas, assim como Cristo e o Cristianismo, foram restituídos por Renan a Jesus, fazendo dele um personagem real e histórico de uma grandeza sobre-humana.
Para Renan, Cristo não é já o Deus que desce à terra para fazer-se homem, senão um homem que da terra sobe ao Céu para fazer-se Deus. Em cada passagem da sua novela aparece esta metamorfose do homem em Deus; as suas próprias palavras «chamado de Deus» o indicam claramente. E ainda que Cristo, segundo Renan, atinge o ideal da humanidade. Que importa isso, se é consequência directa de Deus à maneira de uma encarnação, ou se é um enviado extraordinário de Deus, um homem tão elevado que desde o Céu abre as portas à humanidade?
Com as concepções dos teólogos, Cristo-Deus não podia viver nem reinar nesta idade positiva, mas Renan faz mais e melhor que todos eles: Intentou salvar em Cristo o homem. Mas salvar o homem, um homem de tal natureza, é salvar o cristianismo; é personalizar a adoração da humanidade em um homem ideal; é manter, em uma palavra, o culto da humanidade por Cristo, quer desça do Céu à terra, quer ascenda da terra ao Céu.
O protestantismo liberal, que diz seguir o mesmo caminho, não faz obra de demolição, mas de conservação religiosa. Mas os salvadores de Cristo homem não estão de acordo nem com a lógica nem com a verdade histórica.
Não estão de acordo com a lógica, porque, como justamente observa Étienne Vacherot, no seu livro “la Religion”, a última fórmula à qual se aferroa o protestantismo liberal (e, acrescentamos nós, o racionalismo espiritualista) é a supressão da personalidade histórica de Cristo e de tudo quanto dele se conhece, porque é a única que não pode ser demonstrada pela filosofia, nem pela crítica moderna.
Não está de acordo com a verdade histórica, porque o Cristo da Bíblia, de todo a Bíblia, de todos os Evangelhos, do quarto especialmente, é uma pessoa totalmente sobrenatural.
O próprio Strauss, o maior dos críticos desta escola vê-se obrigado a reconhecer que a intrusão do princípio sobrenatural e da concepção dogmática de Cristo, TORNAM IMPOSSÍVEL UMA BIOGRAFIA DE JESUS.
Procurou eliminar todo o sobrenatural da vida de Jesus, sacrificando o Cristo dogmático para salvar o Cristo histórico, partindo do princípio de que, se os antigos achavam digno do homem não considerar como estranho à humanidade tudo quanto é humano, a divisa dos modernos deve ser eliminar como estranho tudo quanto não é humano e natural.
Não repetiu o erro de torturar o cérebro e o bom senso para explicar racionalmente os milagres de Cristo, condenados irremediavelmente pela ciência, limitando-se a eliminá-los simplesmente da parte histórica, considerando-os como mitos justapostos, mas não contrários à pessoa histórica de Cristo, para o considerar para a humanidade e para a história.
MAS ISTO ERA FALTAR ABERTAMENTE À LÓGICA E À VERDADE HISTÓRICA, COMO ELE MESMO CONFESSA, SEM DISSO SE APERCEBER, AO DEIXARE ESCAPAR DA PENA ESTAS PALAVRAS QUE DIZEM MAIS QUE UM LIVRO INTEIRO:
«A ideia de uma vida ou de uma biografia de Jesus, foi a fatalidade da teologia moderna; esta continha em gérmen todo o destino, e a contradição que aquela implica faz pressagiar os mais negativos resultados. Era o alçapão em que devia cair e perder-se a teologia do nosso tempo».
Esta fatalidade da teologia – devida, como dissemos antes, à preocupação da salvar o cristianismo – à qual ele próprio se mostrou obediente, não o salvou da contradição e do resultado que implica.
Tem-se, pois, que a única base para falar de Cristo está nos Evangelhos e estes além de serem fonte suspeita, porque vêm da própria fé, quando não emanam das imposturas sacerdotais, apresentam-nos Cristo unicamente como ente sobrenatural.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Além disso, se é permitido despojar uma parte do Evangelho do seu carácter histórico para convertê-lo em um puro mito, porque não se há-de estender e aplicar o mesmo critério à interpretação de todo o livro? Como deveremos distinguir o que deve ser tomado ao pé da letra daquilo que há-de entender-se em sentido figurado?
O real, em tal caso, torna-se insustentável e o livro perde todo o seu valor histórico, porque quem quiser raciocinar, sem pré-juízos e de boa fé, está obrigado a reconhecer que os Evangelhos só nos fazem conhecer Cristo através do sobrenatural, em Cristo tudo é sobrenatural, os seus milagres, o seu poder miraculoso, a sua própria pessoa, a sua missão, e a natureza e o fim dos livros que de tudo isto falam.
Os Evangelhos Sinópticos e o quarto não são diferentes na sua natureza, mas apenas no seu grau.
Se nos Sinópticos está mais afirmado o elemento humano de Cristo, este elemento não é menos fabuloso que os seus milagres, porque não se referem a determinado homem e sim ao Redentor.
A ideia de Cristo nos Evangelhos Sinópticos é a mesma que os livros sagrados índios nos dão de Krishna, e de Buda, os livros persas de Mitra e os livros sagrados Egípcios de Serapis. Sempre nos achamos em face de um Redentor.
A única diferença entre os Evangelhos Sinópticos e o de São João está em que a concepção de Cristo nos três primeiros, é uma cópia mais genuína dos Deuses Redentores das religiões orientais, aquelas em que o elemento antropomórfico é mais engenhoso, enquanto o quarto Evangelho se ressente da influência dogmática e metafísica do helenismo, ou para melhor dizer, do neo-platonismo alexandrino.
Portanto, tanto nos Sinópticos, como no de São João, Jesus Cristo é sobrenatural, não só pelos seus milagres, mas também pela própria essência.
Como Cristo, também sua mãe, Maria, é sobrenatural e portanto fora da humanidade, porque concebeu de forma milagrosa e o pariu, permanentemente virgem depois do parto (alguém me explique como isso é possível). É certíssimo que nos dogmas relativos à Mariolatria há superstições católicas. O catolicismo – e aqui o dizemos de uma vez para sempre – não fez senão desenvolver logicamente o cristianismo, inclusivamente nos «Autos de Fé». A virgindade de Maria não é tão estranha ao cristianismo, como o seja a sua concepção miraculosa. Maria é a mãe de um Deus: A mãe de um Deus não podia nunca ser maculada com as fraquezas da humanidade: não podia estar grávida de Cristo por parte de um homem, bem como não podia morrer. O sobrenaturalismo de Maria confirma, por seu turno o de Cristo, como não podia deixar de ser, e “para fazer juz” a todas as demais religiões em que os seus Deuses nasceram de virgens.
Os Evangelhos todos só dão a conhecer um Cristo e este Cristo é um Deus, mais antropomórfico nos Sinópticos, menos antropomórfico e mais metafísico no de São João.
Não é lícito escolher dos Evangelhos somente a parte milagrosa para reduzir à sua ínfima expressão a parte que contém os elementos humanos e biográficos. NÃO; EM CRISTO NADA HÁ DE HUMANO, EXCEPTUANDO O SEU ANTROPOMORFOMISMO, QUE NÃO É PRÓPRIO SÓ DELE, MAS DE TODOS OS DEUSES REDENTORES.
Nos Evangelhos todos, Cristo não faz só milagres, mas até ele próprio é um milagre. Nasce por milagre e morre para poder realizar o último milagre, ressuscitando.
Veio ao mundo para salvar os homens; a sua missão é sobrenatural.
Assim, e não de outra forma, falam de Cristo os Evangelhos.
Estes não só não se prestam à biografia, como reconhece Strauss, mas nem mesmo à eliminação do elemento sobrenatural que rodeia a divina pessoa de Cristo.
Jesus Cristo não é uma pessoa, um indivíduo; é uma entidade divina.
Todos os seus feitos são dogmáticos.
TODAS AS SUAS PALAVRAS TINHAM SIDO ESCRITAS ANTES QUE AS PRONUNCIASSE. NÃO PODEMOS EXPLICAR HUMANAMENTE O SOBRENATURAL DOS EVANGELHOS, COISA POR DEMAIS IMPOSSÍVEL, NEM ELIMINÁ-LO, COISA NÃO MENOS IMPOSSÍVEL, SEM ELIMINAR OS PRÓPRIOS EVANGELHOS, CRISTO E O CRISTIANISMO.
Limitar-nos-emos tão só a reconhecer a existência deste ser sobrenatural, inseparável da pessoa do Redentor.
Isto basta à nossa tese.
Cristo pertence ao Céu e ao Céu o restituímos.
NESTE CASO, SE CRISTO É PESSOA INTEIRAMENTE SOBRENATURAL, SE É DEUS, É CLARO, É EVIDENTE QUE NÃO É, NÃO FOI, NUNCA PODE TER SIDO HOMEM.
Para coisa alguma, pois, nos ocuparemos dos seus milagres, nem mesmo para os deixarmos à mitologia; faremos alguma coisa mais que o que se tem feito até agora: demonstraremos que nada humano pode referir-se a Cristo.
A DEMONSTRAÇÃO SERÁ FEITA COM A PRÓPRIA BÍBLIA NA MÃO.
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CAPÍTULO III
A PRÓPRIA BÍBLIA FALA DE CRISTO APENAS SIMBOLICAMENTE
O que devia abrir os olhos até aos mais precavidos, e demonstrar a todo o mundo a enorme mistificação de que tem sido vítima a humanidade durante vinte e um séculos, acreditando que Cristo realmente existiu, é a linguagem que a Bíblia emprega relativamente ao seu protagonista.
A Bíblia, esta Bíblia, que é o único livro que nos fala de Cristo, pode pretender fazer-nos crer que Jesus existiu como homem, nem mais nem menos como os demais homens? DE MANEIRA ALGUMA!
A vida, o pensamento, a acção, a palavra, a doutrina de Cristo não existem nem mesmo nos Evangelhos, ou só existem ENQUANTO SÃO PREDITOS PELOS PROFETAS, PREVISTOS PELO ANTIGO TESTAMENTO E PREGADOS PELA ANTIGA LEI.
Nem um gesto, nem uma palavra, nem um facto se narra nos Evangelhos que não esteja em relação com as Escrituras (do Antigo Testamento).
De forma que as próprias palavras dos Evangelhos o dizem com uma ingenuidade demasiado infantil: Cristo fez isto ou aquilo para que se cumprisse a Escritura.
Desde o seu nascimento milagroso, os Evangelhos nos dizem que tal acontecimento sucede em cumprimento das palavras do profeta (Mateus II, 5).
Se nasce em Belém, é porque isto também está escrito pelo profeta (Mateus II, 5).
Se foge para o Egipto, é porque se cumprem as palavras do profeta (Mateus II, 14,15).
Se Herodes ordena a matança dos inocentes, é para se cumpram as palavras do profeta Jeremias (Mateus II, 16, 17 e 18).
Se volta à Galileia e vive em Nazaré é para que se cumpram as profecias, segundo as quais, devia chamar-se o Nazareno (Mateus II, 23).
Se Jesus encontra no seu caminho João Batista, é porque o profeta Isaías o tinha predito (Mateus III, 3 e 13).
Se o diabo tenta a Jesus e se Jesus vence a tentação, é porque as Escrituras o predisseram. Do mesmo modo, o diálogo entre o Satanás e Cristo funda-se nas mesmas palavras dos livros do Antigo Testamento (Mateus IV, 1-10).
Se Jesus vai a Cafarnaum e para cumprir uma profecia de Isaías (Mateus IV, 13-14).
Se prega que não façamos aos outros o que não queremos que não nos façam a nós, é porque assim está escrito na lei e nos profetas (Mateus VII, 12).
Se cura os possessos do demónio, é em cumprimento do que disse o profeta Isaías (Mateus VIII, 16-17).
Se tem de ficar sepultado três dias, é porque Jonas esteve três dias no ventre da Baleia (Mateus XII, 40).
Se fala por parábolas para não ser compreendido, cumpre-se a profecia de Isaías (Mateus XIII, 10-15 e 35).
Quando Jesus está prestes a ser preso no horto de Getsêmani, recusa que o defendam, dizendo: como poderiam cumprir-se as Escrituras que dizem: convém que assim suceda? (Mateus XXVI, 51-54).
Jesus diz que não foi preso pelas turbas quando se sentava junto delas para ensinar no templo, para que se cumprissem as Escrituras (Mateus XXVI, 55-56).
Se Judas atraiçoa a Jesus e recebe em paga 30 talentos é para cumprir-se o que disse o profeta (Mateus XXVII, 9).
Se uma vez crucificado, os soldados repartiram entre si as suas vestes é ainda em cumprimento do que disse um profeta (Mateus XXVII, 35).
Se manda comprar uma espada, é também em cumprimento da profecia: que seria confundido com os malfeitores (Lucas XXII, 36-38).
Cingindo-nos ao que dizem os Apóstolos, Jesus demonstra que quanto lhe sucede, ocorre porque convinha que todas as coisas escritas acerca dele na lei de Moisés, nos profetas e nos Salmos fossem cumpridas.
Acrescenta: Como também era necessário que o Cristo padecesse e ressuscitasse ao terceiro dia dentre os mortos (Lucas XXIV, 44-46).
Até na cruz, se Cristo pede de beber, se cumpre a Escritura (João, XIX, 28).
E logo que bebeu o vinagre disse: Tudo se cumpriu e então, quando viu que e Escritura se tinha realizado nele, inclinou a cabeça e entregou o espírito (João XIX, 30).
E se lhe dão um golpe com uma lança num dos lados do peito, é, diz João (XIX, 34, 37) em cumprimento da Escritura.
E basta destes casos que não são os únicos, em que os Evangelhos fazem dizer e fazer a Cristo só aquilo que estava escrito no Antigo Testamento.
Mais adiante demonstrarei que em Cristo tudo é simbólico, ainda que os Evangelhos não o digam explicitamente e não citem as respectivas passagens do Antigo Testamento.
NESTE MOMENTO SÓ TENHO QUERIDO DEDUZIR DA LINGUAGEM DOS EVANGELHOS A CONFISSÃO DE UMA CIRCUNSTÂNCIA ESSENCIAL; ISTO É, QUE CRISTO NÃO DISSE, NÃO FEZ E NÃO FOI MAIS DO QUE O QUE AS ESCRITURAS TINHAM ORDENADO QUE DISSESSE, FIZESSE E FOSSE.
Esta circunstância essencialíssima não nos diz nada?
NÃO SIGNIFICA CLARAMENTE QUE CRISTO NUNCA EXISTIU, E QUE FORAM OS EVANGELHOS QUE O INVENTARAM PARA CUMPRIMENTO DAS ESCRITURAS?
Dêem à questão as voltas que quiserem, mas a única conclusão plausível é a que acabei de indicar.
Tirai a Cristo a sua realidade histórica, e tereis explicada a razão das profecias.
Posto isto, como hoje é simplesmente absurdo pensar que possam existir profetas e profecias, e que estas possam realizar-se ponto por ponto a à distância, como sucedeu com Cristo, tenho que concluir: OU QUE AS PROFECIAS FORAM INVENTADAS, OU QUE CRISTO FOI INVENTADO PARA RELACIONÁ-LO COM AS PROFECIAS.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Estando a primeira hipótese desmentida pela história e pela circunstância indeclinável de que em tal caso as profecias e a sua realização não teriam deixado coisa alguma a desejar, só nos resta a segunda, isto é, que Cristo foi inventado para que nele se realizassem essas profecias, hipótese que resolve toda a dificuldade inerente a tal respeito, porque dá a chave com que explicar o facto de que tantas profecias foram engendradas para que pudessem aplicar-se a Jesus, pois não estavam devidamente relacionadas para conciliar-se numa só pessoa.
A própria hipótese explica o facto, que tanto trabalho deu aos críticos, das faltas e inexactidões de não poucas profecias, cuja realização anunciaram os Evangelhos, porque pode ter sucedido que existissem ao princípio e se extraviassem em seguida nas numerosas vicissitudes da Bíblia, ou fossem alteradas depois. Pelo restante, bastaria que tal tivesse sido a crença dos Evangelistas, isto é, que tivessem acreditado que as referidas profecias, imaginárias ou inexactas, existiram e foram tais quais pensavam para justificar o seu trabalho de adaptação delas a Cristo.
Esta solução é decisiva – se bem que outros absurdos se encontram na Bíblia por causa do plano de relacionar Cristo com as profecias – porque demonstra que a causa de tantas discordâncias se funda em que os Evangelistas, preocupados em escrever de um Cristo imaginário, estudaram somente a forma de pô-lo em harmonia com as exigências dogmáticas do assunto, descurado de adaptá-lo às circunstâncias da narração e do meio ambiente.
Os positivistas e os racionalistas, não podendo aceitar a pretensa teologia de que Cristo fosse Deus, e que, por conseguinte, a sua vida tivesse sido profetizada por homens inspirados ou por vontade divina, mas não chegando a negar a existência humana de Cristo, encontram-se a braços com o insuperável obstáculo de explicar Jesus-homem sem o concurso de causas sobrenaturais que eles negavam.
Ante o problema tão heterogéneo, devem ter submetido os seus cérebros a verdadeiras torturas, como Miron, ter realizado “tours de force” como Larroque, ou ser ilógicos como Salvador, Strauss e Havet, para explicarem complicadamente, desde o ponto de vista da concepção simbólica e dogmática, uma parte do problema, mas abandonando a outra à confusão horrível que serve de reparo protector ou de esconderijo à pessoa de Cristo.
Não se atrevendo a saltar o fosso, passando da teologia ao naturalismo, caíram nos contra-sensos da Bíblia.
Por exemplo, Renan vê nas profecias de Isaías um raio do olhar de Jesus, e pensa que ele próprio se julgava o espelho, no qual todo o espírito profético de Israel tinha lido o porvir. Só em um ponto adverte que nas últimas palavras de Jesus se nota a intenção de manifestar o cumprimento das profecias.
Quase nem merece a pena discutir a hipótese de que Cristo acomodasse a sua própria vida às predições e se exaltasse a ponto de realizar o profetismo helénico. Não só concorre contra semelhante hipótese o facto, por outros já notado, de que para fazer tal, Cristo devia ter vivido com o livro do Antigo Testamento na mão, mas também a circunstância de que a adaptação às profecias começa com o seu nascimento e só termina com a sua morte.
Fica completamente excluído deste assunto qualquer fenómeno de auto-sugestão, tanto mais que se trata de uma vida em absoluto milagrosa, o que nunca deverá esquecer-se.
Em “Le Vie de Jesus, pags. 99 e segts.” Vacherot refere que Schérer alega o seguinte – sem que por isso tenha chegado à consequência lógica que o facto impõe – quando diz: «Jesus não é um filósofo nem um fundador de uma nova religião, mas o Messias»; e prossegue adiante: «que a chave da vida de Jesus é o cumprimento das profecias messiânicas», e ainda mais: «a ideia messiânica é o centro dos factos evangélicos, a razão de ser histórica de Jesus».
Cristo, por conseguinte, não vem ao mundo senão para cumprir as profecias, e, como isto não é um facto humano, É O MESMO QUE DIZER QUE CRISTO VEM AO MUNDO SÓ COMO SÍMBOLO, OU SEJA, QUE NUNCA EXISTIU.
Hoje não há necessidade de negar que o Antigo Testamento é prova de Cristo; o sobrenatural já não estorva.
Este testemunho da missão de Cristo com relação às profecias, é a própria razão de ser de Cristo, que no caso contrário já não seria o Messias, por não corresponder, exactamente ao que fora vaticinado.
Realmente esta maneira de ser de Jesus, diz Dide em “La Fin das Religions, pág. 370” (com exacta ponderação dos textos ainda que não chegue à consequência lógica que manifesta) torna-o, e aos seus apóstolos, indiferentes à humanidade. Quando se lê com atenção imparcial o Novo Testamento não pode deixar de reconhecer-se que o sistema de narração dos escritores apostólicos exclui todo o interesse e toda a emoção. A vida de Jesus e as aventuras dos apóstolos desenrolam-se como uma seca teatral, na qual tudo está apontado, previsto e indicado antecipadamente. Não é a humanidade que vive, pense e sofre, se agita e se move.
SE JESUS E OS SEUS REALIZAM ISTO OU AQUILO E EXECUTAM ESTE OU AQUELE ACTO, É PORQUE ERA PRECISO QUE SE CUMPRISSE ALGUMA PROFECIA.
Eis porque se impõe definitivamente escolher: ou Cristo existiu e nesse caso é Deus (MAS NÃO É HOMEM), ou não é Deus e nesse caso não existiu. Porque o Cristo da Bíblia é o único conhecido e porque na própria Bíblia não é mais que um personagem sobrenatural e simbólico, a lógica impõe o dever de aceitá-lo tal qual é na Bíblia, como Deus, a não ser que se repudie a pretendida realidade histórica.
É um círculo do qual não pode sair-se.
Quando se reconhece que Jesus era o Messias e que não tem outra qualidade distintiva, não podemos humanizá-lo, conservando a humanidade e deixando que a divindade se volatilize: Um Messias Vaticinado e Deus Redentor, não é, NÃO PODE SER UM HOMEM.
Não é lícito dividir a sua natureza em divina e humana e reduzir à mais ínfima expressão a sua figura humana para salvá-lo do desterro a que actualmente estão mais ou menos condenados todos os Deuses, como diz o grande Epicuro, porque, de contrário, atenta-se, violentando-o, contra o bom senso e tortura-se o cérebro sem êxito algum, por grande que seja o valor intelectual dos que o façam, como Strauss.
Pela minha parte, valendo-me cada vez mais dos Evangelhos, em breve veremos que coisa alguma de humano pode salvar-se de Jesus Cristo. Veremos que não só não é já possível escrever a biografia de Cristo, como também que Cristo não pode ter biografia porque não teve existência humana.
Claro está que não seguirei, contudo, ponto por ponto a narração bíblica sobre afirmação dos doutos especialistas na matéria.
Contentar-me-ei, e isso me bastará, com reunir alguns elementos essenciais a toda a existência humana para que seja real e vital, elementos que faltam em Cristo ou concorrem de forma tão contraditória e absurda, que excluem a possibilidade de que tenha existido um homem de tais condições.
Entretanto, complementarei a demonstração de que Cristo está na Bíblia, ainda que esta o não diga explicitamente, como uma personagem pura e completamente simbólica, elaborado com os dados ministrados pelo Antigo Testamento verdadeiro ídolo combinado, como um mosaico, com materiais pré-existentes nas tradições e nos textos religiosos do hebraísmo, modificados e alimentados com a concepção mitológica do Oriente.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
CAPÍTULO IV
JESUS CRISTO É UM MITO ADAPTADO ÀS ALEGORIAS
DO ANTIGO TESTAMENTO
Do exame bíblico que empreendi resultará que Cristo é um mito, assim como já resulta implicitamente a demonstração de que é estranho à história; porém este resultado ainda tomará mais definitivo relevo na parte que consagrarei especialmente à mitologia. Aqui, em pleno campo bíblico, provarei que o mito de Jesus Cristo foi adaptado, mais ou menos felizmente, às alegorias do Antigo Testamento.
O próprio Evangelho, como acabamos de ver no capítulo anterior, disto nos oferece prova irrefutável com a linguagem simbólica que emprega para pôr em relação as palavras e actos de Cristo com o Antigo Testamento.
Ainda quando os Evangelhos não o digam com toda a clareza, nada há neles, e por conseguinte em Cristo, que não esteja decalcado sobre o Antigo Testamento.
A própria denominação de Evangelhos é tirada do Antigo Testamento, precisamente de uma palavra do profeta Isaías traduzido na língua grega. O seu significado de “boa nova” é perfeitamente simbólico porque alude às esperanças de Israel.
O número dos livros do Novo Testamento, reunido ao dos livros do Antigo Testamento, forma o número místico de setenta e dois.
Jesus nasce de uma virgem porque este caso se encontra já em Isaías (VII, 14). O anjo Gabriel já é conhecido no Antigo Testamento.
Jesus nasce em Belém porque foi profetizado por Miquéias (V, 2) e porque aquela pequena povoação era o berço de David. A genealogia, ou para melhor dizer, as genealogias atribuídas a Jesus são completamente simbólicas (até porque são divergentes, nos dois em que são relatadas – Mateus e Lucas).
O anjo que em meio de grande esplendor, aparece aos pastores, anunciando o nascimento do Salvador, é tirado do profeta Isaías.
A divina sabedoria, o Verbo divino que se encarna em Jesus encontra-se nos Provérbios e em Eclesiastes; as próprias palavras dos Evangelhos são tomadas destes livros do Antigo Testamento.
A estrela que guia os Reis Magos, vindos para adorá-lo corresponde à estrela alegórica mencionada nos livros de Moisés (Números XXIV, 17). Os Reis ou Magos que vêm da Ásia para trazer-lhe ouro, incenso e mirra e glorificar o eterno vêem-se em Isaías e Salmos (Salmos 72, 10).
O morticínio dos inocentes, absolutamente fantástico, imaginou-se para encontrar motivo plausível da fuga da Família Sagrada para o Egipto, lendo-se no profeta Oseias que o Menino Jesus devia ser chamado por Deus ao Egipto (Oseias XI, 1); e, por outro lado, para que se verificasse a profecia de Jeremias, relativamente ao pranto de Raquel pelo assassinato de seus filhos (Jeremias, XXXI, 15, 16).
*Dos Evangelhos não resulta sequer em lado algum que os Apóstolos tenham tido conhecimento de como foi o nascimento de Jesus, nem as peripécias que, alegadamente, ocorreram, como foi concebido, etc.. Como é que eles dizem o que quer que seja? Claro que é tudo inventado e “para que se cumpram as Escrituras”. Mas que é facto … NÃO É. Os Apóstolos, quando muito, só poderiam ter tido conhecimento de Jesus após ter começado a vida pública, cerca dos 30 anos. Em lado algum consta que tenham tido conhecimento do nascimento, onde nasceu, peripécias do nascimento, infância e adolescência de Jesus. De modo que tudo o que digam, ou foi inventado, ou foi para se cingirem, mais ou menos, às Escrituras, ou foi porque a história dos outros Deuses era similar (por exemplo, vide Hórus acima mencionado, além de muitos outros).
A presença de Jesus no templo, a cena de Simeão e Ana e a circuncisão têm por objecto demonstrar o cumprimento das leis de Jeová em Cristo e a predição de Simeão, segundo a qual, as oposições dos hebreus contra Jesus formavam parte do plano divino (Strauss – Nouvelle Vie de Jesus, Vol. II, págs. 84, 85).
Jesus, de volta do Egipto, habitou em Nazaré? para que pudesse chamar-se Nazareno, conforme tinham vaticinado os profetas, como refere o autor do Evangelho de Mateus (Mateus II, 23).
A cena do menino Jesus, discutindo no templo com os Doutores, é inventada em harmonia com Moisés e Samuel.
João Batista foi criado sobre as bases das profecias de Malaquias (III, 1) e de Isaías (XL, 3).
A anunciação e o nascimento do precursor João Batista são copiados do Antigo Testamento (vide também Strauss, ob. Citada, pág. 43).
A natureza simbólica de Cristo provém também de João Batista que o apresenta como um cordeiro que toma sobre si os pecados do mundo e que afirma que Jesus vindo depois dele já antes existia (João I, 15, 29, 30, 36).
Já vimos que a história das tentações de Jesus recorda claramente o Antigo Testamento. Também o número de dias (quarenta), que Jesus passou no deserto era tradicional e sagrado entre os hebreus; o Dilúvio durou 40 dias; empregaram-se 40 dias para embalsamar o corpo de Jacob; Moisés viveu 40 anos na corte do Faraó, 40 anos no deserto de Midiã, 40 anos governou o povo de Israel, os hebreus andaram errantes 40 anos pelo deserto, Moisés e Elias tinham jejuado 40 dias, etc..
Por outro lado, Elias tinha viajado pelo espaço e o Espírito tinha transportado Ezequiel de um ponto ao outro.
Temos, portanto, que assim como a eles, se fez que Jesus jejuasse 40 dias, como a Abraão o fizeram tentar no deserto e, como a Elias e Ezequiel o fizeram andar pelo espaço.
Logo que abandonou Nazaré, Jesus foi para Cafarnaum, com o fim, confessado pelo evangelista, de cumprir uma profecia (Mateus IV, 13, 14; Lucas IV, 23, 31).
Cafarnaum era na Galileia, cuja região descreve o evangelista com as próprias palavras do profeta Isaías: como um país que jazia em trevas (Mateus IV, 14-16).
Quando os evangelistas nos dizem que Jesus escolheu doze apóstolos, não fazem, na realidade, mais que dar cumprimento ao consignado no livro dos Números (I, 4, 16) correspondendo os doze apóstolos às cabeças das doze tribos.
Quando atribuem aos doze apóstolos outros 72 discípulos, não fazem senão copiar a selecção de 72 homens feita por Moisés entre os anciãos do povo.
A forma pela qual os apóstolos seguem imediatamente a Jesus, sem conhecê-lo, é necessariamente simbólica e facilmente se explica. O número de 153 peixes, pescados milagrosamente pelos apóstolos, pode julgar-se, segundo São Jerónimo em relação com as 153 espécies de peixes que então se julgava que existiam e significa, segundo este Padre da Igreja, que todas as classes de homens são pescados para sua salvação.
O nome de Pedro dado ao chefe dos apóstolos, simbolizava no hebraísmo a fé incontroversa e indiscutível; tanto assim é, que Moisés tinha feito da pedra o sinal alegórico de Jeová (Deuteronómio XXXII, 15, 18, 30, 31).
A mesma ideia simbólica das chaves confiadas ao chefe dos apóstolos, encontra-se no Antigo Testamento (Isaías XXII, 22)
Por fim, a companhia de gente de má fama de que Jesus se rodeia, com grave escândalo do Escribas e Fariseus (Marcos II, 16), é copiada sobre o tipo de David que se tinha colocado à testa de uma turba de 40 desesperados (1 Reis XXII, 6).
Os milagres de Jesus Cristo fazem parte do programa profético que diz: «Então serão abertos os olhos aos cegos e os ouvidos aos surdos»; «Então o coxo saltará como o cerdo e a língua dos mudos será solta» (Isaías XXXV, 5 e segts.).
Em Isaías não figuram, é facto, as narrações dos leprosos e as ressurreições dos mortos; mas os dois géneros de milagres encontram-se nas lendas dos profetas.
Eliseu tenha curado um leproso e junto com Elias ressuscitam um morto cada um (1 Reis XVII, 17 e segts.; 2 Reis, IV, 10 e segts.). O próprio Jesus cita a cura de Naamã por obra de Eliseu (Lucas IV, 27).
A cura da mão ressequida foi tomada literalmente do Antigo Testamento (1Reis XIII, 4 e segts.).
A piscina de Bethseda (que história jamais conheceu) com os cinco pórticos, simboliza os cinco livros de Moisés.
A cena do possesso do demónio que, não podendo ser curado pelos discípulos, sara às mãos de Jesus (Mateus XVII, 14 e segts.; Marcos IX, 17 e segts.), faz paralelo com a cena de Geazi, servo de Eliseu, que não pode restituir à vida o filho de Sumanita, tendo Elias que ressuscitá-lo (2 Reis V, 7 e segts.).
Em ambos os casos Strauss faz notar a diferença da força dos discípulos da do mestre.
CONTINUA
PARECE-ME QUE JOSE CONTINUA SEM ARGUMENTOS QUE INDICAM ,DA INEXISTÊNCIA DE JESUS , TUDO LEVA A CRER , QUE O PORTUGUÊS CONTINUA DANDO MURRO EM PONTA DE FACA :
–moderna. Trata-se do dualismo entre as ciências do espírito e as da natureza, res
cogitans (Descartes), lógica da razão e lógica do coração (Pascal), o dualismo entre
relações pessoal existencial e material. Este dualismo metódico se transportou para
a teologia, desembocando, ao distinguir entre Jesus histórico e Cristo da fé, em um
duplo acesso a Jesus: um histórico-crítico, racional e outro interno, superior,
intelectual-espiritual, existencial pessoal, crente.
14
Strauss é um clássico representante daquilo que se convencionou chamar de
Teologia Liberal, cujo objetivo é buscar, o máximo possível, a historicidade da
vida de Jesus. Foi o que fez a teologia do século XIX. Movidos por um interesse
quase apologético, quiseram dar cientificidade, nos moldes da modernidade, à
vida de Jesus, para que a fé em Jesus se movesse também por uma razão bem
fundamentada e não somente pela força do dogma. Destaca-se, ainda, nesse
projeto o trabalho Friedrich Schleiermacher, que busca interpretar o dogma
cristológico desde o ponto de vista histórico. Foi esse o momento em que se
passou da ontologia de Cristo para a sua psicologia. “A vida psíquica de Jesus era
simultaneamente o espelho no qual se refletia a sua divindade.”15
O balanço dessa teologia é um tanto quanto contraditório. Moderadamente
positivo na visão de Adolf Harnack e marcadamente negativo na avaliação de
Albert Schweitzer.
Harnack, historiador das origens da religião, julga que os métodos históricos
conduzem a diversas certezas, inclusive à possibilidade de traçar os elementos
suficientes da personalidade de Jesus, na tentativa de encontrar, com certa
segurança, os traços da atuação e da personalidade de Jesus. Esse é um otimismo
aparente porque ele mesmo publicará, mais tarde, uma obra com um título
desalentador quando se pensa que se trata de uma espécie de balanço: Vita Iesu
scribi nequit.16
Já na avaliação de Schweitzer, o intento da teologia liberal de investigar a
existência de Jesus redundou num grande fracasso. Ele denuncia, em sua obra,
História da investigação sobre a vida de Jesus, o fato de que aquilo que se fez
passar por “Jesus histórico” não era mais do que um reflexo das ideias de cada um
de seus autores. E cada época teológica encontrou em Jesus um modo de
expressar suas ideias. A teologia liberal quis situar Jesus em um plano de
14 W. KASPER, Jesús, el Cristo, p. 34.
15 Ibid., p. 35.
16 Na tradução livre de G. Faus:
–racionalidade universal e fez dele um mestre de moral, um filósofo humanista,
uma criação da burguesia liberal ocidental, mas esse Jesus não existiu.17 Para
Schweitzer, na análise de Kasper,
o Jesus de Nazaré que apareceu como messias, que anunciou a moral do reino de
Deus, que fundou na terra o reino dos céus e morreu para consagrar sua obra, esse
Jesus não existiu jamais. Se trata de uma figura esboçada pelo racionalismo,
animada pelo liberalismo e adornada com roupagem histórica pela teologia
moderna.18
A conclusão de Schweitzer é que Jesus, na sua verdadeira existência, não é
um homem moderno, e sim alguém marcado por uma existência “estranha e
enigmática”.
Esse balanço é um tanto quanto desestimulante. E como costuma acontecer
nos momentos de crise, radicalize-se no extremo oposto. E quando a corrente
liberal dava seus últimos passos, já encontramos o ensaio de um novo movimento
bastante reativo ao primeiro. É a chamada “reação fideísta”, que tem como marco
inicial uma conferência bem repercutida, proferida por Martin Kähler, no ano de
1892, sob o título O Jesus que chamam histórico e o Cristo da verdadeira
história: o bíblico.19
A crítica de Kähler consiste em apontar os limites da investigação histórica.
No seu entender, essa investigação não oferece nada mais que alguns fatos em si
mesmos, talvez cientificamente comprovados, mas impossível de serem
significados. A verdadeira realidade dos fatos está contida nos seus significados e
isso está inacessível à análise científica. Além disso, o suposto Jesus histórico é já
um Jesus interpretado, tal como o Cristo da fé, por isso é inútil qualquer
investigação histórica. A fé se fundamenta a si mesma, ou seja, estamos diante do
radicalismo fideísta.
Estavam plantadas as sementes que logo fariam desabrochar a teologia
dialética. Nesse movimento teológico, figura com enorme expressividade Karl
Barth. Ele assume, em certo sentido, o fideísmo de Kähler e busca livrar a
cristologia das amarras do cientificismo moderno, bem como, desvencilhar a
teologia das garras dos métodos filosóficos de seu tempo.
CONTINUARÁ
CONTINUAÇÃO
A cura do filho do centurião operada por Jesus à distância (Mateus VIII, 6, 13; Lucas VII, 2-4, 9, 10; João IV, 46-54) é idêntica à de Naaman, levada a cabo, também à distância por Eliseu: O Messias não podia ser inferior em poder ai profeta do Antigo Testamento.
Jesus, que acalma os ventos e as ondas, é um imitador de Jeová, que ordena ao Mar Vermelho se abra para dar passagem a seco ao povo escolhido.
No Antigo Testamento (Salmos 107: 25, 28 – 30) também há uma figura idêntica à de Jesus, em que também o Senhor faz cessar a tormenta e acalmam-se as ondas.
Jesus, andando sobre as águas, imita Jeová que no Antigo Testamento e é representado, poeticamente, andando sobre elas.
Pedro que, querendo também caminhar sobre as ondas, está a ponto de afogar-se, merecendo que Cristo lhe dissesse as famosas palavras: Homem de pouca fé, porque duvidaste?, sendo por ele salvo, revela perfeito paralelismo com o Antigo Testamento naquela parte em que diz que se os Israelitas passaram a pé enxuto o Mar Vermelho foi porque tiveram fé, enquanto os Egípcios se afogaram.
O milagre da multiplicação dos pães e dos peixes é decalcado sobre o Antigo Testamento: já pelo que se refere ao maná que os hebreus recebem no deserto, já pela relação com os milagres análogos de Elias e Eliseu (Salmo 107: 4, 9; 2 Reis IV, 2-7, 40-44).
O milagre da transformação da água em vinho tem seus precedentes no Antigo Testamento: Moisés teria feito manar água de uma rocha e transformado em sangue toda a água do Egipto. Se Jesus transforma a água em vinho e não em sangue é porque no Antigo Testamento, o sangue é o símbolo da água e ainda do próprio sangue expiatório do Messias.
A maldição da figueira que não produzia frutos precoces é tira de Oseias (IX, 10) e de Miqueias (VII, 1 e segts.).
A cena da Samaritana no poço é uma imitação poética das cenas de Jacob e de Rebeca, de Eleasar e de Rebeca na fonte.
Nem sequer a cena dos mercadores expulsos do templo é original: Jesus não faz senão mudar duas sentenças do Antigo Testamento, uma de Jeremias (VII, 11) que diz que o templo não há-de converter-se num antro de bandidos, e outra de Isaías (LVI, 7) que chama ao templo casa de oração.
A cena da transfiguração é ainda copiada do Antigo Testamento. Moisés tinha subido ao Monte Sinai levando consigo, além dos 82 anciãos, Aarão, Nadab e Abbim; uma nuvem cobre a montanha durante seis dias e no sétimo Jeová aparece em meio da nuvem e chama Moisés, a quem cobrem os esplendores da divina auréola. De regresso da montanha com a sua gente encontra o povo adorando o bezerro de ouro e encoleriza-se. Da mesma forma Jesus sobe a uma montanha anónima na companhia de três pessoas, que são como que o Comité directivo dos apóstolos: Jesus torna-se resplandecente como Moisés; a nuvem entra aqui também em cena; descendo do Monte, Jesus encontra o possesso que seus discípulos não tinham podido curar e o seu primeiro sentimento é de ira pela impotência deles contra o demónio.
Com Jesus no monte comparam-se Moisés e Elias; o primeiro, para tornar mais evidente o passo do primeiro ao segundo salvador, e o último pela profecia de Malaquias, segundo a qual Elias voltaria em pessoa antes do Messias, ainda que a sua substituição por João Batista deixasse alguma lacuna.
Tanto no Sinai como na montanha da transfiguração, tem a palavra a nuvem; no êxodo é o mandato de Moisés; no Evangelho, conforme o sentido modificado, é testemunho de Deus aos discípulos, com respeito a Jesus. Ainda mais: estas palavras são copiadas do Antigo Testamento (Isaías XLII, 1; Salmo II, 7) acabando a frase com o mesmo vocábulo que serve de conclusão à passagem do Deuteronómio, na qual o legislador promete a Israel um profeta, semelhante a si mesmo, dizendo-lhe: escutai-o (Mateus XVII, 5).
A entrada de Jesus em Jerusalém foi adaptada às profecias de Isaías (LXII, 6-12) e de Zacarias (IX, 9-10). Para que a adaptação a este último fosse literal, o evangelista faz viajar Jesus, contemporaneamente, sobre uma burra e um burrico no curto espaço que medeia entre Betfagé (no monte das Oliveiras) e Jerusalém
Tendo sido mal interpretada a passagem do profeta e tendo repetido duas vezes a palavra «burro», o evangelista crê que deve entender-se o referido fragmento como se os burros tivessem sido dois.
A traição de Judas foi adaptada a uma negra traição de certo comensal de David, e à sua predição por Jesus durante a ceia, correspondente à predição do Rei salmista (Salmos XII, 10).
O profeta Zacarias havia predito que Cristo seria “comprado” pela quantidade de 30 moedas de prata e que esta quantia depois retornaria ao Templo (Zacarias XI, 12).
Judas, equivale ao hebraico Judá. Conforme o relato de Génesis 37, 26-28, Judá fora um dos doze filhos de Jacó que vendeu seu irmão José, para livrá-lo da morte arquitectada por seus demais irmãos enciumados com a predilecção do pai pelo filho mais novo. Com isso, sem saber, Judá cooperou na execução do plano divino de salvar seus iguais da fome que assolou a terra de Canaã mais tarde, quando José já era governador do Egipto.
Nesse sentido, o acordo que Judas firmou com os líderes religiosos nos remete também ao livro do Génesis e à trama que envolveu José e seus irmãos. Mais que uma alusão às Escrituras, a semelhança entre as histórias sugere José como figura de Jesus em sua Paixão. Nos eventos que marcaram o conflito de José com seus irmãos figura, portanto, àquele vivenciado por Jesus com seu círculo íntimo de discípulos e com o seu próprio povo.
E a intervenção de Judá, que vende José por vinte ciclos de prata, figura o evento desencadeador da entrega de Jesus para ser crucificado, ou seja, o acordo firmado por Judas com os líderes religiosos. Como na história de José, por ironia, Judas também age sem conhecimento das reais consequências de sua acção, mas coopera para o plano maior que unifica a história de Deus e seu povo.
As palavras “Eu Sou”, que o quarto evangelista, mais teológico que os sinópticos, põe na boca de Jesus no momento em que se adianta para os soldados que vêm prendê-lo e que os faz cair por terra, são as mesmas que pronunciou Jeová, e foram por conseguinte tomadas do Antigo Testamento (Deuteronómio XXXII, 39; Isaías LXIII, 10 e segts.). “Eu Sou” é a tradução do nome pessoal de Deus no Antigo Testamento. Quando Deus falou com Moisés a partir da sarça ardente, Moisés lhe perguntou o seu nome. Então a resposta dada a Moisés foi: “Eu Sou o que Sou” (Êxodo 3:14).
A prisão de Cristo como delinquente, são os próprios evangelistas Marcos e Mateus, que as relacionam com as predições dos profetas. A fuga dos Apóstolos equivale ao cumprimento da profecia de Zacarias (XIII, 7), e também estava prevista por Isaías.
Se Jesus não responde à pergunta do Sumo Sacerdote, relativa ao depoimento das testemunhas, é para mostrar-se o cordeiro conduzido ao sacrifício sem lamentos, em cumprimento da profecia de Isaías (LIII, 7).
Mas quando lhe perguntam se é o Messias, já então não fica silencioso, antes se proclama como tal, para que se realize aqui o Antigo Testamento.
Os ultrajes e os maus tratos infligidos a Jesus sucediam porque haviam sido preditos pelo Antigo Testamento (Salmo XXII, 7 e segts.; Isaías L, 6)
Os trinta dinheiros da traição de Judas e a sua acção de arrojá-los, arrependido ao tempo, são tomados à letra do oráculo de Zacarias (XI, 12, 13).
A aquisição do Campo de Sangue com o dinheiro da traição, o remorso e o arrependimento de Judas, a sua morte prematura, o género dessa morte, a hidropisia e a cegueira, tudo se encontra em vários textos do Antigo Testamento (ex.: Salmo LXI, 9…)
Todo o plano e até os detalhes da história da crucificação são tomados pelos evangelistas do Capítulo LIII de Isaías e dos Salmos XXII e LIX. Além disso, João, preocupado por mostrar Jesus como o verdadeiro cordeiro, acrescenta à sua narração o hissope (aspersório) que no Êxodo (XII, 21-23) se emprega no sacrifício do cordeiro Pascal.
Se Cristo escolhe a Páscoa para ser crucificado, é porque a sua missão é exactamente a do cordeiro pascal, sacrificando-se naquela época para salvar a humanidade do pecado original.
Permita-se-me deplorar aqui o enorme dispêndio de energia feito por quem, querendo conservar em Cristo o homem, deu tratos à imaginação para explicar o que, sem despojar Cristo de toda a realidade histórica, é de todo o ponto impossível, isto é, a mudança do dia do seu sacrifício, como se este facto histórico e não já simbólico, e como se tal mudança tivesse tido outro objecto que o de mudar a data da Páscoa hebraica assim como se tinha mudado o símbolo trocando ou substituindo o cordeiro material pelo cordeiro simbólico.
Os dois ladrões entre os quais é crucificado Jesus relacionam-se, segundo Marcos, com a profecia de Isaías (LIII, 12).
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Mateus e Marcos fazem dizer a Jesus as palavras: «Deus meu, Deus meu, porque me abandonastes?» e no Salmo XXIII, 2, lê-se textualmente: «Deus meu, Deus meu, porque me abandonaste?»
As palavras: «Pai perdoa-lhes porque não sabem o que fazem», são ditas por Jesus para realizar o que Isaías tinha dito do filho de deus, o qual, colocado entre malfeitores e sobrecarregado com os pecados de muitos, suportou ainda a carga da sua iniquidade (Isaías LIII, 12).
O profeta Zacarias tinha dito que os habitantes de Jerusalém veriam a Jeová trespassado (XII, 10); daí a necessidade de que Cristo fosse ferido com um golpe de lança, a fim de que quando voltasse nas nuvens do céu, pudesse ver-se a ferida.
Mas Jesus não era só aquele a que feriram, era, além disso, o cordeiro de Deus, e precisamente, o cordeiro pascal acerca do qual se tinha escrito: não se partirá nenhum dos seus ossos (Êxodo XII, 46); daqui a necessidade de que as pernas de Cristo não fossem quebradas, como se fez aos dois ladrões, diferença que os Evangelhos fazem notar.
Isaías tinha dito que o servo de Jeová, à hora da morte, estaria entre ricos e criminosos (LIII, 9).
Enquanto aos criminosos, apelam os evangelhos para os dois ladrões; com respeito aos ricos, arranjaram as coisas de forma que quem enterrasse Jesus fosse um rico habitante de Arimateia, de nome José, discípulo dele.
Jesus ressuscita porque assim está escrito no Salmo (XXII, 9 e segts.) e em Isaías (LIII, 10-12). O próprio evangelista Lucas (XXIV, 44- 46), o diz: ‘São estas as coisas que vos falei quando ainda estava convosco: era preciso que se cumprisse tudo o que está escrito sobre mim na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos’. Então Jesus abriu a inteligência dos discípulos para entenderem as Escrituras, e lhes disse: ‘Assim está escrito: O Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia.
Enfim, Jesus sobe ao céu, onde está sentado à direita de Deus, em cumprimento do Versículo1 do Salmo CX, no qual se diz: o Senhor diz ao meu Senhor: Senta-te à minha direita até que ponha a teus pés os teus inimigos, como escabelo.
Também a festa de Pentecostes é tomada à letra do Antigo Testamento (Deuteronómio XVI, 9-11; Números XXVIII) e a luta de Pedro e Paulo contra Simão, o Mago, tem um motivo simbólico na luta bíblica de Moisés com os taumaturgos (magos) egípcios, assim como o Apocalipse é cópia dos profetas em especial Ezequiel e Daniel.
COM TRÊS DENOMINAÇÕES SIMBÓLICAS OU METAFÍSICAS, ALÉM DA DE CRISTO OU MESSIAS, SE REFEREM A JESUS OS EVANGELISTAS: A DE FILHO DE DAVID, A DE FILHO DO HOMEM E A DE FILHO DE DEUS, E AS TRÊS NÃO FAZEM MAIS QUE CONFIRMAR O SEU CARÁCTER SIMBÓLICO.
Filho ou descendente de David devia ser o Messias, segundo a teologia hebraica. A expressão de filho de Deus tinha-se já usado no Antigo Testamento para designar não só o povo de Israel, mas também os reis do mesmo povo, como David e Salomão, e aos mais dignos dos seus sucessores (Exemplo: Salmo II, 7).
A expressão de filho do Homem encontra-se em Ezequiel (II, 1; IV, 16) para quem tem o significado de homem honrado com as mais altas revelações de Deus, e em Daniel, onde significa precisamente o Messias que virá nas nuvens do céu, segundo se lê em Mateus (XXIV, 30; XXVI, 64).
A expressão tão usada por S. Paulo: Amareis o vosso próximo como a vós mesmos, encontra-se em Levítico XIX, 34.
Não há, pois, nos evangelhos, coisa alguma que não estivesse já no Antigo Testamento: nada há de novo sob o sol, como dizia Salomão.
Todos os apelativos de Cristo tinham sido usados no Antigo Testamento mais ou menos metaforicamente, enquanto no Novo Testamento adquiriram o carácter sobrenatural próprio de mito.
De tudo isto. Deduz-se que Jesus foi inventado de acordo com as Escrituras, sem esquecer de anexar as ideias de Filon ao relato de sua pretensa vida.
Fócio demonstrou que os Evangelhos foram copiados de Filon. São Clemente e Orígenes, embora fossem padres da Igreja, orientaram-se por Filon e não pelo bispo de Roma.
Foi sempre uma dificuldade insuperável para os cristólogos conciliar em Cristo o humano com o sobrenatural, o que é irreconciliável com as leis da natureza e da história.
Para mim não só desaparece essa dificuldade, como que até se torna em argumento para provar que só pelo nosso sistema, isto é, restituindo Cristo ao céu, se pode compreender e explicar o Novo Testamento, que, por outra forma, fica ao nível da coisas mais inúteis do mundo, como o prova a inaudita tortura a que têm submetido os seus cérebros, todos quantos têm querido explicá-lo racionalmente.
Na verdade, como se tem visto, todo o Novo Testamento é uma miscelânea de factos já mencionados no Antigo Testamento com factos retirados das religiões de mistério Persas, bem como das religiões da Egipto, nomeadamente de Hórus e Serapis, e, por último, com a filosofia grega, em especial neo-platónica, de que Filon foi um grande adepto. Isto é o que os Autores do Novo Testamento engendaram como a vida de Jesus Cristo. Ora, tal vida não se compadece com uma vida de qualquer ser humano, por mais voltas que lhe queiram dar. Trata-se, assim, de considerar os Evangelhos como uma elaboração de um mito, de um Deus Redentor a exemplo de outros, que existiam à época.
COMO JÁ DISSE ATRÁS, E NUNCA É DEMAIS REPETIR, UM DOS PAIS DO CRISTIANISMO, SEM NUNCA CONHECER JESUS, NEM CRISTO, FOI O HEBREU FILON DE ALEXANDRIA.
O próprio Renan na Introdução do seu livro “Vide de Jesus, pag. XVI, da Introdução” diz o seguinte: Que os Evangelhos são em parte lendários, isso é evidente, porque estão cheios de milagres e de sobrenatural, e na pág. XLV, da mesma Introdução, diz que “Muitas narrações, mormente de Lucas, são inventadas”.
O próprio Jesus, durante seu ministério terreno, deixou claro que o Antigo Testamento aponta para Ele, e ainda mais directamente declarou que todo o Pentateuco, isto é, todos os livros de Moisés, testemunham sobre Ele (João 5:39-47).
Depois, no mesmo capítulo 24 de Lucas, Jesus ainda declara: “São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos” (Lucas 24:44). Ao escutarem isto, o entendimento dos discípulos se abriu e eles compreenderam as Escrituras, isto é, o próprio Cristo é o centro no Antigo Testamento, de ponta a ponta; incluindo tudo o que Moisés, os profetas, os cronistas e os salmistas escreveram.
Os apóstolos, ao escreverem suas epístolas neo-testamentárias, fizeram uso maciço das Escrituras, justamente por perceberem, com a inspiração do Espírito Santo, que o grande propósito do Antigo Testamento é falar de Cristo. Podemos mencionar aqui algumas passagens que exemplificam isto:
Em Romanos 15:3, o apóstolo Paulo cita o Salmo 69:9 como um salmo que se refere a Jesus. Também, escrevendo aos cristãos de Corinto, ele afirma que em Cristo se cumpre todas as promessas de Deus (2 Coríntios 1:20). O mesmo apóstolo, ao escrever a Timóteo, afirma que o Antigo Testamento é eficaz ao revelar a verdade acerca da salvação pela fé em Cristo (2 Timóteo 3:15-17).
CONTINUA
RELATIVO AOS MILAGRES DE JESUS CRISTO :
–Um teólogo protestante chamado Rudolf Bultmann, nascido na primeira metade do século XX, bastante influente no período pós-segunda guerra mundial e fortemente influenciado pela filosofia existencialista de Martin Heidegger deu a largada. O pressuposto da filosofia existencialista é o empirismo, ou seja, só é real o que pode ser comprovado por meio de uma experiência sensível. Fora disso, trata-se de metafísica ou de mito.
Nesse viés, ao ler os Evangelhos, Bultmann deduziu que eles estavam permeados pela mentalidade da época, ou seja, mentalidade mitológica que cria em milagres, em seres invisíveis. Deste modo, os primeiros cristãos interpretaram o Jesus histórico a partir da sua visão de mundo (que acreditava em demônios, milagres, contos de fada). Bultmann afirmou, nesse sentido que “é impossível usar a luz elétrica e o rádio ou, quando doente, recorrer ao auxílio da medicina ou das descobertas científicas e, ao mesmo tempo, acreditar no mundo de espíritos e milagres apresentados pelo Novo Testamento.”
Por isso, assim como os primeiros cristãos interpretaram Jesus histórico a partir de sua hermenêutica, Bultmann diz que essa mesma atitude deve ser tomada hoje, ou seja, para Bultmann, Jesus deve ser interpretado à luz da visão existencialista.
Após a morte de Bultmann, a visão existencialista de Jesus por ele proposta, deu lugar à hermêutica marxista, principalmente nos países da América Latina e pontualmente em alguns países da Europa. Também na linha marxista os milagres de Jesus não podem ser tomados como verdadeiros, pois esperando por eles, o povo de Deus deixaria de lutar, ou seja, se fixaria apenas no transcendente.
Jesus não é uma ficção, uma realidade que cada um interpreta da forma que bem quiser. Não. Jesus é Deus que se fez homem e este é o centro do Evangelho. Deus Todo-Poderoso se fez homem de maneira extraordinária. Veio no ventre de uma Virgem, sem interferência humana. O milagre dos milagres. Não acreditar em milagre faz de qualquer um não-cristão. Não é uma pequena heresia, mas sim a apostasia. Bultman não pode ser considerado cristão, pois ele não crê verdadeiramente no milagre da Encarnação de Jesus, portanto, é um apóstata da fé.
Deus veio em Jesus Cristo de maneira extraordinária e misteriosa. Assim não é possível dizer que Ele não intervém na história. O padre espanhol Torres Queiruga costuma dizer que Deus quando criou o mundo, criou também as suas leis e, portanto, seria uma incoerência Ele as ter criado para depois quebrá-las. Deste modo, não haveria milagres, pois Deus não pode quebrar as leis que criou. Mas, se Deus não pode fazer algo que está fora das suas leis, não pode também ter-se encarnado e nem mesmo ressuscitado, e assim, “vã é a nossa fé” (I Cor 15,2).
Não é de se estranhar, portanto, que em seu livro “Repensar a ressurreição”, o Padre Torres Queiruga afirme que não perderia a fé caso encontrasse o cadáver de Jesus. Para ele, a ressurreição é uma quimera, uma fantasia, um símbolo, mas não uma realidade ocorrida neste mundo. O túmulo vazio de fato aconteceu, e os discípulos creram. Deus não está sujeito às leis que criou. Ele está acima e fora de qualquer lei da natureza. Deus é onipotente e soberano.
Sobre os milagres de Jesus no Novo Testamento, deve-se considerar que fundamentalmente eles contém algo de histórico e pode ser que, para transmitir o fato junto com o significado, os evangelistas tenham feito adaptações na narrativa deles, para que não fossem somente a descrição crua de um acontecimento, mas um sinal que levasse as pessoas à fé. Então, é possível que, ao narrarem os milagres do Novo Testamento, os evangelistas tenham feito pequenas adaptações para tornar claro aos leitores que aquelas intervenções divinas que, realmente aconteceram historicamente possuíam significados que iam além dos pequenos gestos, por extraordinários que fossem.
Os milagres de Jesus realmente ocorreram e são sinais que apontam para verdade de Deus, a qual transcende àqueles momentos históricos e atinge todas as gerações de todos os séculos, seja qual for a mentalidade da época. Trata-se de uma mensagem sempre válida que deve ser acolhida com fé.
–No Antigo Testamento, encontramos um conceito de milagre que é muito mais amplo que o conceito moderno. Nele, estava incluído não apenas o que acontecia fora da ordem natural (a ressurreição do filho da viúva de Sarepta, por exemplo, 1Rs 17.8-24), mas também tudo aquilo que, de um modo extraordinário, mostrava a intervenção de Deus na esfera da criação ou nos acontecimentos da história (Sl 136.1-26). Tudo o que se enquadrava nisso era manifestação de poder, um feito grandioso ou maravilhoso (2Rs 8.4; Jó 5.9; Sl 71.19), (Êx 34.10; 2Sm 7.23), prodígio (Êx 7.9; Dt 29.3; Sl 78.43; 105.5) ou sinal (Êx 7.3; Dt 11.3). Até mesmo fenômenos naturais, como a chuva e o trovão, em determinadas circunstâncias, podiam ser incluídos entre os milagres (Jó 5.9; 37.5). No entanto, Deus também podia realizar os feitos mais inusitados, os mais “sobrenaturais”. Para o israelita, não havia diferença entre natural e sobrenatural: tudo era governado soberanamente por Deus. A ação de Deus é uma ação cujo poder não tem limites e cuja liberdade é soberana e absoluta. Entretanto, sempre o ato milagroso tem uma finalidade muito específica: mostrar a grandeza de Deus e dar crédito à sua palavra, ainda que, de acordo com o que o próprio Deus diz, o milagre em si não seja suficiente se não estiver em harmonia com a revelação divina (Dt 13).
No Novo Testamento, é mantido o mesmo conceito de milagre com algumas pequenas diferenças. Os termos mais frequentemente usados no Novo Testamento para designar o milagre são “prodígio” (Mt 24.24; Jo 4.48; At 2.22), “obra reveladora de grande poder” (Mt 11.54; Mc 6.14) e “sinal” (Mt 12.38; 16.1; Jo 2.11; 3.2; 4.48). Cada uma destas palavras tem um significado especial: prodígio indica a finalidade do milagre: chamar a atenção, produzir uma reação de assombro e temor reverente (Mc 2.12; 4.41; 5.42; 6.51; 7.37); poder ou obra poderosa destaca o poder com o qual o milagre é realizado; sinal destaca o caráter de crédito do milagre, isto é, sua capacidade de confirmar a palavra dita ou sua natureza ilustrativa. Os milagres de Jesus não apenas provam a legitimidade de suas afirmações (Mt 11.2-6; Jo 2.11; 3.2; 5.36; 10.25,38; 14.10-11), mas também iluminam aspectos essenciais de sua obra redentora. A cura do cego de nascença é a melhor ilustração da ação iluminadora de Cristo, que é a luz do mundo; a multiplicação dos pães, de sua ação vivificadora, como o pão da vida, o pão vivo que desceu do céu; a purificação do leproso, da ação que livra o ser humano de sua contaminação moral.
CONTINUARÁ
Esta pesquisa da área de Análise e Crítica Literária, subárea de Literatura Portuguesa
Contemporânea, investiga a desconstrução do mito sobre a figura divina de Jesus Cristo e sua
respectiva ressignificação, observadas no romance contemporâneo O evangelho segundo
Jesus Cristo (1991), do escritor português José Saramago, em que nota-se um Jesus
humanizado por meio da linguagem, que, por sua vez, também é a responsável pela
construção de um novo mito. Ainda, analisa-se o emprego em terceira pessoa, narrador
heterodiegético e o uso do discurso indireto livre nessa obra de discurso mítico, em que tais
características se fazem presentes, e a contribuição desses recursos para essa desconstrução da
personagem. Para isso, esse estudo utiliza como suporte teórico conceitos da Psicanálise
Freudiana, da Filosofia e da Semiótica, abordando, como fonte de pesquisa, os trabalhos de
Sigmund Freud (Futuro de uma ilusão, 2014), de Mircea Eliade (Mito e realidade, 2013), de
Ernst Cassirer (Linguagem e mito, 2013) e de Roland Barthes (Mitologias, 2010) para
compreender o sujeito e a sua relação com o mito e com a linguagem, implicando a expressão
do mítico proporcionada pelo homem no uso de língua e linguagem e, consequentemente, na
construção de signos. Dessa forma, relacionando o mítico à Literatura, o trabalho identifica as
inúmeras possibilidades literárias de usufruir-se do mito para desfazê-lo e,
concomitantemente, proporcionar a ele diversos significados, reconstruindo-o sob uma nova
perspectiva. Destarte, a pesquisa verifica essa desconstrução do mito e constata a construção
de uma personagem ficcional, o que implica vital relevância para o enredo, além de
evidenciar o papel da arte na representação do real e, mais uma vez, destacar a associação
entre o mítico e o literário.
Palavras-chave: Literatura Portuguesa Contemporânea. Desconstrução. Jesus Cristo. José (NÃO SE TRATA DO EMBROMADOR ,A SABER , ÁLVARO )
Saramago. Discurso mítico
[…]Essa personagem é de “papel e tinta, mais nada” (SARAMAGO, 2013, p. 13), segundo
colocações do próprio narrador, construída pelo discurso do outro e por sua relação com o
outro. As palavras são escolhidas poética e esteticamente para contorná-la e preenchê-la de
humanidade e é esse Jesus criado pela linguagem que é personagem, protagonista e herói
deste “evangelho”, o que distinguiremos no próximo tópico. Nestes dois excertos, podemos
averiguar essa humanização de Jesus: “O filho de José e de Maria nasceu como todos os
filhos dos homens, sujo de sangue de sua mãe, viscoso das suas mucosidades e sofrendo em
silêncio. Chorou porque o fizeram chorar, e chorará por esse mesmo e único motivo” (Ibid, p.
83); “E não tanto por de Jesus se tratar, mas porque todo o ser humano tem por diante, em
cada momento da sua vida, coisas boas e coisas más, atrás de umas, outras, atrás de tempo,
tempo” (Ibid, p. 239).
O narrador enfatiza o caráter humano de Jesus, situando-o sempre em um patamar de
igualdade com os seres humanos: “nasceu como todos os filhos dos homens” e “não tanto por
de Jesus se tratar, mas porque todo o ser humano” (Ibid, p. 83 e p. 239). Além disso, esse
narrador relembra a posição do homem como animal, comparando Jesus recém-nascido e seu
comportamento instintivo a filhotes de animais, o que estabelece essa personagem em uma
condição equivalente a dos bichos, como examinamos nesta passagem:
Jesus, mas ele ainda não pode saber que é este o seu nome, por enquanto não passa
de um pequeno ser natural, como o pinto duma galinha, o cachorro duma cadela, o
cordeiro duma ovelha, Jesus, dizíamos, suspirou com delicada satisfação, sentindo
na face o suave peso do seio, a humidade da pele ao contacto doutra pele. […]
Crescendo, irá esquecer estas sensações primitivas, a ponto de não poder imaginar
que as tivesse experimentado, é assim com todos nós, onde quer que tenhamos
nascido, de mulher sempre, e seja qual for o destino que nos espera. (SARAMAGO,
2013, p. 89)
Essa descrição evoca a natureza primitiva do homem e os métodos semelhantes de
procriação entre os seres de diferentes espécies, distanciando-o do divino. Nesse momento, o
narrador também declara que os humanos sempre nascem de uma mulher e com Jesus não
poderia ser diferente, já que nasceu do ventre de Maria, fecundado metade por José e metade
por Deus, em coerência com a descoberta tratada nas páginas a respeito do segundo encontro
de Jesus com Deus, no qual este finalmente revela os propósitos que possui para a vida e
morte daquele.
Isso posto, notamos em Jesus uma personagem esférica, fragmentada e mergulhada na
busca por identidade, sendo traçada e preenchida pelo discurso do outro, ou seja, pelo
discurso do próprio narrador, que em seu fluxo de palavras no discurso indireto livre contribui
para dissipar a nitidez da personagem, e pelo discurso das demais personagens do romance,
que moldam Jesus de acordo com a relação entre elas, por isso, as ações dessas personagens
influenciam as ações, falas e pensamentos de Jesus, colaborando para essa fragmentação e
crise do sujeito ficcional.
Nesse sentido, todas as personagens do romance (Maria, José, Maria de Magdala,
Pastor ou Diabo, Deus, entre outras) demonstram uma densa complexidade psicológica,
tornando-as personagens esféricas e, do mesmo modo que a personagem principal, Jesus, não
se exibem em sua completude, possuindo conflitos e contradições típicas da conduta humana,
são, portanto, uma representação do humano na literatura. E, como extensão dessa
representação, encontramos no fluxo de palavras, por onde essas personagens transitam, a
representação da consciência humana no discurso literário.
José Saramago, novamente pela concepção de seu narrador, esculpe as personagens
desse romance consoante a uma estátua e analisa as suas superfícies adentrando no universo
de verdades históricas, desconstruindo-o e despertando no leitor a “descrença” e a
desconfiança em tudo o que é formado por discurso: verdade, História, religião, realidade e
até mesmo literatura. Logo, entendemos que em uma realidade discursiva o discurso é tudo o
que desejamos que seja discurso e que alguma consciência em determinado momento o
projeta como realidade e verdade incontestáveis. Destarte, nessa obra, personagens, narrador e
discurso indireto livre, associados a um tempo e espaço cíclicos fluem em total sintonia ao
questionamento das “constantes” inquestionáveis, promovendo uma reflexão sobre o que é
realidade quando tudo é discurso, inclusive a própria realidade. No trecho seguinte
visualizamos todos esses questionamentos acerca das formas do discurso:
Dizem os entendidos nas regras de bem contar contos que os encontros decisivos, tal
como sucede na vida, deverão vir entremeados e entrecruzar-se com mil outros de
pouca ou nula importância, a fim de que o herói da história não se veja transformado
em um ser de excepção a quem tudo poderá acontecer na vida, salvo vulgaridades. E
também dizem que é esse o processo narrativo que melhor serve o sempre desejado
efeito de verossimilhança, pois se o episódio imaginado e descrito não é nem poderá
tornar-se nunca em facto, em dado da realidade, e nela tomar lugar, ao menos que
seja capaz de o parecer, não como no relato presente, em que de modo tão manifesto
se abusou da confiança do leitor […]. (SARAMAGO, 2013, p. 222)
Para isso, principiamos pela dupla e contraditória designação de mito que nos foi
apresentada por Eliade: “histórias verdadeiras” e “histórias falsas”. Saramago, em O
evangelho segundo Jesus Cristo, redige uma “história falsa”, a ficção romanesca, baseada em
uma “história verdadeira”, a narrativa bíblica, contudo, o escritor contesta ao longo da
narrativa de seu “evangelho”, outra palavra ironicamente utilizada, a veracidade dessas
histórias disseminadas por séculos, questionando, como já dissemos, verdade, realidade,
História e religião, especificamente essa narrativa bíblica envolvendo a figura divina de Jesus
Cristo.
A paródia saramaguiana tece o seu mito ficcional a partir da intertextualidade com o
mito religioso, dessacralizando-o pela decomposição e fragmentação da personagem,
desfazendo a personalidade individual e engendrando a composição arquetípica humana em
Jesus Cristo. Por conseguinte, os tons de humor e ironia fazem desaparecer o mártir da
salvação cristã, transfigurando-o em um mártir da busca pela expansão e consolidação do
poder religioso do cristianismo e alvo da ganância de um Deus que condena, além de seu
próprio filho, muitos outros à morte para atingir esse propósito.
Para Vera Bastazin (2006, p. 20):
essa história se modifica, não no seu todo, mas nos pequenos episódios que
compõem a macronarrativa, e essa ruptura ocorre não apenas em nível semântico –
que subverte significados seculares, sedimentadores de toda uma cultura cristã – mas
também na estrutura da obra, na linearidade narrativa, que se rompe, com
freqüência, para dar espaço a afirmações irônicas, alegóricas e, por vezes, de humor
sutil.
CONTINUAÇÃO
O apóstolo Pedro igualmente escreveu que os profetas do Antigo Testamento profetizaram, pelo Espírito de Cristo, os sofrimentos e a glória do Messias; e assim apontaram para a salvação pela graça (1 Pedro 1:8-12). Esse termo “profeta” indica todos os escritores veterotestamentários.
Além de todas essas referências, ainda vale lembrar que quando o Antigo Testamento regista Teofanias, isto é, aparições de Deus (cf. Génesis 18:1; Isaías 6:1-5), ou mesmo manifestações do Anjo do Senhor que apontam para esse tipo de contexto, normalmente se entende que se trata de registos de manifestações pré-encarnadas da Segunda Pessoa da Trindade, visto que nunca ninguém viu a Deus, “mas o Deus Unigénito, que está junto do Pai”, é quem o revelou (João 1:18).
Com tudo isso, fica mais do que claro que ao falarmos sobre Jesus no Antigo Testamento, devemos entender que não são apenas poucas palavras que falam sobre Ele; mas que do começo ao fim as Escrituras testificam da Pessoa de Cristo e de sua obra redentora.
Posto isto, surge a seguinte pergunta: qual das alegorias (modo indirecto de representar uma coisa ou uma ideia sob a aparência de outra) aplicadas a Cristo no Antigo Testamento ou mesmo nos Evangelhos, era a verdadeira?
A pergunta não é ociosa, porque ainda no caso de ser a resposta negativa, poderia sustentar-se a tese de que Cristo podia igualmente ter existido porque se os Evangelistas empregaram, equivocadamente, alegorias que o não eram, isso não prejudicava a afirmação da existência de Cristo.
Em outros termos: ainda que não se objectasse que Cristo não foi mal imaginado para ser mal adaptado às alegorias do Antigo Testamento, que de forma alguma eram alegorias, estas teriam sido mal imaginadas para ser mal adaptadas a este personagem, o qual, não obstante isso, não deixaria de ser histórico.
Agora já não necessitamos de nos cansar muito para demonstrar que, efectivamente, as alegorias do Antigo Testamento precederam a Cristo, senão cronologicamente, na mentalidade do ambiente em que Cristo foi criado.
Porque ainda que o Antigo Testamento, nas passagens de que saiu a concepção de Cristo, não contivesse verdadeiras alegorias, senão expressões poéticas, imagens e figuras de retórica coloridas pela quente fantasia oriental dos profetas, isso não desmentiria o facto indiscutível de que os hebreus tivessem tomado o costume, havia já muito tempo, de explicar o Antigo Testamento por meio da alegoria, antes que nascesse em suas mentes, entenda-se, a ideia de Cristo. Esta demonstração que pertence à história, em breve se voltará a fazer.
Note-se que Filon de Alexandria – que não foi colocado entre os Padres da Igreja, porque não fala de Jesus e cujos livros foram destruídos, porque teriam demonstrado que o Cristianismo nasceu sem Cristo, – tinha já posto em alegoria o Antigo Testamento. Não foi colocado entre os Padres da Igreja, mas eu coloco-o entre os Pais do Cristianismo.
Fócio, como vimos, opina que a linguagem alegórica da Escritura procede do próprio Filon.
Para o caso basta saber que o sistema de interpretar o Antigo Testamento estava já em uso entre os Hebreus alexandrinos antes da época atribuída à vida de Jesus.
Basta que tal fosse a ideia e o espírito dominante daquela época para explicar a adaptação do mito do novo Redentor imaginado ao exemplo dos outros Deuses Redentores – às alegorias que se achavam no Antigo Testamento ou se imaginava que ele continha.
E que tais foram a ideia e o pensamento dominante daquela época, – a que deu nascimento ao Cristianismo, – confirma-se por forma que não admite réplica, nos primeiros Santos Padres da Igreja, sobretudo nos que nasceram e viveram no mesmo ambiente de Filon, de quem foram verdadeiros discípulos.
Não é indiferente a circunstância de que os hebreus simbolistas fossem alexandrinos, porque esta circunstância explica perfeitamente a passagem da doutrina moral e culto do Antigo Testamento, do hebraísmo mesquinho e nacionalista, ao Novo Testamento, que é um hebraísmo mais espiritualizado e embelezado pelo contacto da filosofia helénica e especialmente da neo-platónica que tinha inspirado a famosa escola alexandrina.
Contam-se, entre os que nasceram e viveram no mesmo ambiente de Filon, S. Clemente Alexandrino e Orígenes, os quais, como já vimos atrás (cap. II da 1ª parte), são discípulos e sequazes de Filon até na negação da existência histórica de Jesus Cristo.
Mas não é preciso sair da Bíblia para o provar: S. Paulo atribui constantemente um duplo sentido à Escritura, sendo do mesmo parecer S. Ambrósio, S. Agostinho e S. Gregório (A. Peyrat, “Histoire Élementaire et Critique de Jesus, pags. 184, 188).
Não obstante isto, a interpretação alegórica foi obra dos próprios hebreus do tempo em que tomou corpo a ideia de Jesus Cristo.
Eis, pois, como saiu a concepção de Jesus do Antigo Testamento, se bem que quanto se encontra no Novo Testamento não se acha literalmente no Antigo, o que também não é preciso demonstrar. É claro que alguma coisa tinha de sair da imaginação fértil dos Autores do Novo Testamento.
Quis-se ver nos quadros proféticos, somente a imagem de um Messias régio e guerreiro que devia fazer renascer o esplendor do reinado de David, quando é inteiramente o contrário: é precisamente a imagem famosa de Isaías (LII e LIII) que é o verdadeiro plano em que se baseou a paixão de Cristo.
Uma imagem não exclui a outra, mas, na mente dos hebreus, acabaram por confundir-se. As provas dolorosas do cativeiro de Babilónia e o dos Romanos, acabaram por persuadi-los de que a época sonhada de uma nova glória de David se afastava cada vez mais e só então se considerou que as dolorosas provas de Cristo (personificação de Israel) e a sua morte (Daniel IX, 26), não era mais que o caminho para chegar à glória colocada mais tarde no outro mundo.
De forma que a ideia da Ressurreição, em princípio estranha ao Judaísmo, confunde-se logo com os povos orientais, encontrando o seu apogeu no Antigo Testamento (S. Paulo – Coríntios – XV, 4 e segts.) ao adaptar-se ao mito do Deus Redentor que morre e ressuscita.
Este é, como temos demonstrado com o testemunho dos próprios Evangelhos, o plano dos Cristãos, adaptar o novo mito às profecias do Novo Testamento.
Todas as crenças do Evangelho foram, por conseguinte, sonhos hebraicos, antes que fossem dogmas cristãos.
Mais certa e precisa é ainda a proposição inversa, isto é, que não foi o Antigo Testamento o que preparou o Novo, mas antes o que se adaptou àquele.
Eis como se explica como poderiam existir profetas e um Messias vaticinado. Não pôde ser de outra forma, a menos que se admita o sobrenatural, em cujo caso a filosofia não teria outro remédio que bater em retirada. É que o pensamento filosófico é uma coisa humana, mas as coisas humanas não são propriamente “coisas”, mas sim “coisas que acontecem ao homem”. As coisas sobrenaturais estão fora do conceito filosófico.
Repito, pois: se Cristo foi adaptado ao Antigo Testamento; se coisa alguma fez nem disse que não estivesse já escrita na lei; se a sua própria vinda e a sua morte aconteceram para que se cumprissem as profecias; se, enfim, Cristo coisa alguma fez que não fosse sobrenatural ou pré-determinada mística e teologicamente, quem se atreverá ainda a sustentar que Cristo foi um indivíduo real e histórico, um homem, um ser limitado e terrestre?
NÃO: CRISTO NÃO FOI UM HOMEM; FOI UM DEUS.
Cristo não existiu, Cristo não viveu vida própria; viveu como criação teológica, dogmática e mitológica.
Já o demonstrei e demonstrá-lo-ei tanto mais, quanto se for adiantando e prosseguindo este trabalho.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Vou examinar brevemente, pelo que se refere a este assunto, quanto nos diz a Bíblia acerca da biografia de Cristo e deduzirei deste exame que não só não é possível extrair dali biografia alguma, como até se encontram as mais apodícticas (evidentes) provas de que um homem, nas condições do Cristo da Bíblia, não podia jamais ter existido.
Escusado é dizer que nesta parte deste exame bíblico não nos preocuparemos com as explicações sobrenaturais, nem simbólicas, nem mitológicas, porque procuramos o homem e não o Deus, limitando-nos ao examinar os abracadabrantes (espantosos) livros da Bíblia, os elementos contraditórios e absurdos que se referem a Cristo e destes mesmos, tão só os essenciais para maior brevidade.
A própria palavra “Cristo” que significa “Ungido” está prevista em Isaías, IX, 6 e LXI.
O nosso empenho é unicamente ver se existiu um homem nas condições do Cristo bíblico, para o que nos bastarão algumas contradições capitais e alguns absurdos de monta que se encontram na própria Bíblia, e que excluem em absoluto a existência humana e real de Jesus e a possibilidade de tal existência.
E, se bem que na vida, doutrinas a acções de um homem, ainda o mais extraordinário, são possíveis as contradições e podem encontrar-se absurdos entre os seus biógrafos, nem uns nem outros poderiam referir-se ao mesmo tempo, à mesma pessoa, a todos os seus actos, acções ou pensamentos e a toda a sua vida, já que uma pessoa de tal natureza não é possível, não pode ser e não ser, fazer e não fazer, dizer e não dizer ao mesmo tempo, e em condições estranhas à humanidade.
Por exemplo, se de quatro autores que gozem de autoridade e que se proponham escrever acerca de um mesmo herói, suponhamos que de Hércules, e um diz que ele nasceu, viveu e morreu em Roma, outro que em Paris, outro em Calcutá e o quarto em Pequim; se o primeiro diz que Hércules pensou sempre branco, o segundo que pensou preto, o terceiro que pensou amarelo e o quarto que pensou vermelho; se enquanto um o faz obrar em um sentido, outro em sentido diverso, outro ainda em sentido mais oposto, e isto em todo o lugar, durante toda a vida, nos factos mais capitais e contemporaneamente, teremos o direito de desconfiar de tais biografias.
Se a estas contradições incessantes juntarmos um interminável absurdo na narrativa dos biógrafos, como se um faz viver Hércules sem comer, outro sem morrer, o terceiro no ar e o quarto na água, então teremos o direito indiscutível de afirmar que esses biógrafos são indignos de crédito e que se divertem escrevendo uma novela e não uma biografia. E, enfim, se esses novelistas ou biógrafos são pessoas desconhecidas, se aos seus livros falta toda a autenticidade e se o seu herói só é conhecido por essas novelas, aumentará o nosso já absoluto direito de afirmar que o Hércules, ou qualquer outro herói, desses biógrafos nunca existiu.
É este, precisamente, o caso da Bíblia e do seu Cristo. Mas esta parte já está demonstrada, de modo que só falta demonstrar a parte restante; que as contradições e absurdos da Bíblia são tantos e tais, no que se refere a Cristo, são tão relevantes, que não podem aceitar-se como verídicas tais narrativas, tanto mais, dadas as provas contrárias que temos aduzido.
Assim é, que a Bíblia, única fonte que fala de Cristo, em vez de ministrar-nos provas da sua existência, é uma demonstração constante da sua inexistência.
Repito, profecias sobre Jesus no Antigo Testamento, que ele vem para cumprir na totalidade, como aliás está referido nos Evangelhos, o que prova que a vida de Jesus foi criada a partir de relatos do Antigo Testamento, como local de nascimento, nascimento miraculoso de uma virgem, etc., etc., e no restante é uma cópia das religiões de mistério orientais.
O Messias é mencionado em vários livros do Antigo Testamento, mas não se trata de meras descrições de um salvador em potencial que seria enviado por Deus – o Velho Testamento inclui numerosas profecias sobre o Messias.
O mais fascinante de tudo é que muitas dessas profecias se cumpriram e podemos encontrar evidências disso em vários livros do Novo Testamento. De acordo com esses relatos bíblicos, Jesus Cristo era de fato o Messias descrito nos livros antigos.
REPITO AQUI AS PROFECIAS DO ANTOGO TESTAMENTO, LIGADAS À CRIAÇÃO DO MITO DE JESUS.
A profecia de que o Messias nasceria de humana pode ser encontrada em Génesis 3:15. Mateus 1:20 e Gálatas 4:4 confirmam isso. Este último diz “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”.
O Messias nasceria em Belém.
Belém foi o local de nascimento de Jesus e isso foi profetizado no Antigo Testamento, mais especificamente em Miquéias 5:2, que diz: “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.” O local de nascimento de Jesus é confirmado em Mateus 2:1 e Lucas 2:4-6.
O Messias viria de uma virgem.
Maria como virgem e mãe de Jesus é descrita no Antigo Testamento em Isaías 7:14, que diz “[…] Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho […]” A profecia é então cumprida em Mateus 1:22-23 e Lucas 1:26-31.
O Messias viria da linha de Abraão.
Tanto em Génesis 12:3 quanto em Génesis 22:18, isso é mencionado. No segundo, podemos ler: “E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz.” Mateus 1:1 então confirma isso na Genealogia de Jesus, o Messias. E Romanos 9:5 também.
Seria descendente de Isaque.
Génesis 17:19 menciona que os descendentes de Isaque carregarão uma aliança eterna com Deus. Génesis 21:12 também toca neste assunto. Lucas 3:34 então confirma a ascendência de Jesus como filho de “[…] Judá de Jacó, e Jacó de Isaque, e Isaque de Abraão, e Abraão de Terá, e Terá de Nacor”.
Seria descendente de Jacó.
Números 24:17 diz que “uma estrela procederá de Jacó”. Mateus 1:2 nos mostra que a profecia se concretizou.
Ele viria da tribo de Judá.
“O ceptro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos”, pode ser lido em Génesis 49:10. Lucas 3:33 chama Jesus de “filho de Judá”, e Hebreus 7:14 confirma isso.
O Messias seria herdeiro do trono do rei Davi.
2 Samuel 7:12-13 e Isaías 9:7 profetizam isso. Este último diz “Do aumento deste principado e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar com juízo e com justiça, desde agora e para sempre; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto”. Lucas 1:32-33 diz que “Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.” Romanos 1:3 confirma a ascendência de Jesus ao rei Davi.
Passaria um tempo no Egito.
“Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egito chamei a meu filho”, lê-se em Oséias 11:1. Mateus 2:14-15 no Novo Testamento confirma: “E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe, de noite, e foi para o Egipto. E esteve lá, até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz: Do Egipto chamei o meu Filho.”
Um massacre de crianças aconteceria no local de nascimento do Messias.
Jeremias 31:15 prevê o massacre dos inocentes. O cumprimento da profecia é então confirmado em Mateus 2:16-18. A profecia era a seguinte: “Assim diz o Senhor: Uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo; Raquel chora seus filhos; não quer ser consolada quanto a seus filhos, porque já não existem.”
Um mensageiro prepararia o caminho do Messias.
Isaías 40:3-5 diz que “a glória do Senhor se manifestará”. E isso realmente aconteceu, como descrito em Lucas 3:3-6: “E percorreu toda a terra ao redor do Jordão, pregando o baptismo de arrependimento, para o perdão dos pecados; Segundo o que está escrito no livro das palavras do profeta Isaías, que diz: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; Endireitai as suas veredas.”
O Messias seria rejeitado por seu próprio povo.
Tanto Salmos 69:8 quanto Isaías 53:3 profetizaram como Jesus seria “desprezado e rejeitado pela humanidade” (citando o último). Então, no Novo Testamento, João 7:5 afirma: “Até mesmo seus próprios irmãos não acreditavam nele.”
O Messias seria um profeta.
“O Senhor teu Deus te levantará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis”, diz Deuteronómio 18:15. Uma profecia que foi confirmada nos Actos 3:20-22.
O Messias seria declarado Filho de Deus.
Salmos 2:7 diz: “Proclamarei o decreto: o Senhor me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei”. Em seguida, em Mateus 3:16-17, após o baptismo de Jesus, Deus diz: “E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.”
Messias traria luz à Galileia.
“O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz”, lê-se em Isaías 9:1-2; uma profecia confirmada em Mateus 4:13-16.
O Messias falaria em parábolas.
Tanto Isaías 6:9-10 e Salmos 78:2-4 (“Abrirei a minha boca numa parábola; falarei enigmas da antiguidade”) mencionam essa profecia. A profecia, por sua vez é confirmada em Mateus 13:34-35 e Jesus explica por que ele fala em parábolas em Mateus 13:10-15.
O Messias seria enviado para curar os contritos de coração.
“O Senhor me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos”, pode ser lido em Isaías 61:1-2. O cumprimento desta profecia é descrito em Lucas 4:18-19.
O Messias seria um sacerdote da ordem de Melquisedeque.
Apesar do versículo “Assim também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo-sacerdote” (Hebreus 5:5-6), a mensagem de Deus estava lá nos Salmos 110:4: “Jurou o Senhor, e não se arrependerá: tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque.”
O Messias seria traído.
Salmos 41:9 diz: “Até o meu próprio amigo íntimo, em quem eu tanto confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar.” Este tópico também é abordado em Zacarias 11:12-13. Tanto Lucas 22:47-48 quanto Mateus 26:14-16 descreveram a traição de Judas.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Seria falsamente acusado.
“Falsas testemunhas se levantaram; depuseram contra mim coisas que eu não sabia”, lê-se em Salmos 35:11. E então encontramos “E, levantando-se alguns, testificaram falsamente contra ele” em Marcos 14:57-58.
Messias seria cuspido e maltratado.
Isaías 50:6 diz: “As minhas costas ofereci aos que me feriam, e a minha face aos que me arrancavam os cabelos; não escondi a minha face dos que me afrontavam e me cuspiam.” Em seguida, Mateus 26:67 confirma: “Então cuspiram-lhe no rosto e lhe davam punhadas, e outros o esbofeteavam.”
Seria odiado sem motivo.
Tanto Salmos 35:19 quanto Salmos 69:4 confirmam que o Messias passaria por isso. O último diz: “Aqueles que me odeiam sem causa são mais do que os cabelos da minha cabeça”. João 15:24-25 detalha o cumprimento da profecia.
Seria crucificado junto com criminosos.
Isaías 53:12 menciona que o Messias seria crucificado ao lado de criminosos, o que é confirmado em Mateus 27:38 (“E foram crucificados com ele dois salteadores, um à direita, e outro à esquerda”). Vemos isso de novo em Marcos 15:27-28.
Dariam vinagre para o Messias beber.
Salmos 69:21 diz: “Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre.” Mateus 27:34 e João 19:28-30 confirmam: “Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja, e, pondo-a num hissopo, lha chegaram à boca.”
Mãos e pés do Messias seriam perfurados.
“Pois me rodearam cães; o ajuntamento de malfeitores me cercou, trespassaram-me as mãos e os pés” (Salmos 22:16). Zacarias 12:10 também menciona esta profecia. João 20:25-27 então confirma sua realização.
O Messias seria enterrado com os ricos.
Isaías 53:9 menciona que o Messias seria posto em “sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte”. Mateus 27:57-60 confirma que foi isso o que acontece com Jesus.
Com a morte de Jesus, nasce Cristo.
Ressuscitaria dos mortos.
A ressurreição do Messias é mencionada tanto em Salmos 16:10 quanto em Salmos 49:15, e em Oseias 6:1-2 onde se lê “Vinde, e tornemos ao SENHOR, porque ele despedaçou, e nos sarará; feriu, e nos atará a ferida. Depois de dois dias nos dará a vida; ao terceiro dia nos ressuscitará, e viveremos diante dele”.
No Novo Testamento, a ressurreição de Jesus é confirmada em Mateus 28:2-7 e em Actos 2:22-32.
Subiria aos Céus.
A ascensão de Cristo foi profetizada nos Salmos 24:7-10, e mais tarde confirmada no Novo Testamento em Marcos 16:19 e Lucas 24:51, este último diz: “E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu.”
Sentaria à direita de Deus Pai.
Em Salmos 68:18 e Salmos 110:1 esta profecia é mencionada. Este último diz: “Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.” Então Marcos 16:19 diz: “Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus.” Além disso, Mateus 22:44 também faz referência a esta profecia.
O Messias se sacrificaria pelos pecados.
A profecia pode ser encontrada em Isaías 53:5-12, parte da qual diz: “Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades.” Romanos 5:6-8 confirma o cumprimento desta profecia: “Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. […] Mas Deus prova o seu amor para connosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.”
TUDO CONSIDERADO, A FALTA DE EVIDÊNCIAS HISTÓRICAS E O FACTO DE JESUS, COMO VIMOS, NÃO TER VIDA PÓPRIA, MAS A SUA VIDA É APENAS UMA ADAPTAÇÃO ÀS ALEGORIAS DO NOVO TESTAMENTO, NÃO PODEMOS DEIXAR DE CONCLUIR QUE NA VERDADE JESUS CRISTO É APENAS UM MITO, JESUS CRISTO NUNCA EXISTIU NA REALIDADE.
Mas há ainda muito mais para dizer ao longo deste livro.
————————————–
CAPÍTULO V
CONTRADIÇÕES ESSENCIAIS DA BÍBLIA ACERCA DE CRISTO
Mateus e Lucas dão a Jesus duas genealogias diversas. Devendo, segundo muitas profecias, nascer Jesus da estirpe de David, Mateus pretende demonstrar que se cumpre o vaticinado, fazendo descender José, “pai” de Jesus, de David. Mas, por outra parte, segundo o mesmo Mateus, Jesus tinha sido concebido por obra do Espírito Santo.
Parece, pois, que, se Jesus foi concebido por obra do Espírito Santo, não podia descender de David, ou se descendia de David por via de José, não podia de modo algum ter sido concebido por ora do Espírito Santo.
É UMA CONTRADIÇÃO INSANÁVEL.
Com relação ao ano em que Jesus teria nascido, há contradição formal entre Mateus e Lucas, os dois únicos evangelistas que de tal facto falam. Confrontando as circunstâncias históricas com as quais Lucas e Mateus põem em relação aquele nascimento, depreendendo-se de modo incontroverso que o Jesus de Mateus devia contar, pelo menos, onze anos quando veio ao mundo o Jesus de Lucas.
Segundo Mateus, José e Maria partem de Belém sem ir a Jerusalém e fogem para o Egipto precipitadamente depois da adoração dos Magos, para salvar Jesus do morticínio dos inocentes ordenado por Herodes. Pelo contrário, segundo Lucas, José e Maria vão publicamente ao templo de Jerusalém, onde se realiza a cena de Simão e Ana, e logo, em vez de fugirem para o Egipto, voltam tranquilamente para Nazaré.
Como se vê, a narração de Lucas não só contradiz materialmente a de Mateus, como também para mais, exclui implicitamente o famoso morticínio dos inocentes, narrado por aquele.
OUTRA CONTRADIÇÃO INSANÁVEL.
*Além disso há o facto de, como já se disse acima, a cidade, ou lugar, de Nazaré não existir na época em que, alegadamente, Jesus viveu. Como ali se disse, a primeira referência à cidade surge em Eusébio, no século IV. Tanto quanto podemos imaginar é que Nazaré só surgiu depois do século II. Esta falta de evidência histórica parece ser a explicação para o facto de não haver nenhuma menção a Nazaré em nenhum registo, de nenhuma origem não cristã.
O facto de levar Jesus ao templo de Jerusalém onde é publicamente reconhecido por Simão como o Messias, não se compagina em ponto algum, não já com a fuga para o Egipto, mas nem sequer com o morticínio dos inocentes, porque, em tal caso, Herodes podia ter-se apoderado de Jesus, sem tocar sequer em outra criança.
A infância de Jesus nem de leve é citada por Marcos e João, que só o põem em cena quando conta já os seus trinta anos, fazendo-o, por assim dizer, cair do céu nas margens do Jordão onde recebe o Baptismo das mãos de João Baptista.
Mateus, depois de o fazer nascer milagrosamente!, fugir para o Egipto e regressar a Nazaré!, já não fala mais dele até que atinge os trinta anos.
Apenas Lucas fala da discussão que Jesus, aos 12 anos, teve no templo com os Doutores da lei. Pergunta-se, como é que Lucas soube de tal facto? Responde quem souber.
Mas Lucas narrando este episódio, cai em contradição consigo próprio, porque diz que os progenitores de Jesus, tendo-lhe perguntado quando o encontraram no templo, porque razão os tinha abandonado, e tendo-lhes Jesus respondido “que para ocupar-se de assuntos de seu Pai” não o compreenderam.
É um absurdo que os pais de Jesus não compreendessem a resposta, desde o momento que, segundo o mesmo Lucas, Jesus nascera milagrosamente, como também, pelo mesmo motivo, não deviam inquietar-se com o extravio de Jesus.
Outra contradição.
ALIÁS A HISTÓRIA LENDÁRIA DO DEUS HÓRUS É PARECIDA COM ESTA.
CONTINUA
ONDE SERÁ QUE O JOSE ENCONTRA TANTA MENTIRA :
–Comecei minha busca por um significado em minha vida com grande fervor. Não acredito que você possa provar o Cristianismo com lógica matemática ou científica, mas há uma quantidade enorme de evidências que, se apresentadas em um tribunal, qualquer pessoa de pensamento lógico seria obrigada a considerar (na minha opinião). No mínimo, qualquer pessoa com uma mente racional iria querer pesar as evidências e pensar se isso poderia ser verdade. A Bíblia apresenta verdades surpreendentes. A verdade que, se abraçada, afetará sua vida agora e também mudará o seu destino eterno. Então, não vale a pena dar uma nova olhada, mesmo que você já tenha descartado isso? Neste estudo, quero examinar algumas das evidências históricas da pessoa de Jesus Cristo, quem Ele era e quem Ele é. Portanto, se você se considera uma pessoa de mente aberta, peço que leve em consideração o seguinte:
Em primeiro lugar, como sabemos que Ele existiu?
Em um dicionário russo comunista, Jesus é descrito como “uma figura mítica que nunca existiu”. Certamente é assim que muitas pessoas hoje pensam sobre Jesus, como um personagem de uma história fictícia. Nenhum historiador sério poderia manter essa posição hoje, pois, em várias fontes, há muitas evidências da existência de Jesus. Essas evidências não vêm apenas das Escrituras do Novo Testamento na Bíblia, mas também é encontrado em escritos não-cristãos, por exemplo: os historiadores romanos Tácito (diretamente) e Suetônio (indiretamente) escreveram sobre Ele. Depois, há o historiador judeu Flavius Josephus, nascido em 37 A.D que descreveu Jesus e Seus seguidores assim:
“Ora, houve perto desta época, Jesus, um homem sábio, se é lícito chamá-lo de homem, pois ele era um realizador de obras maravilhosas, um mestre de homens que recebem a verdade com prazer. Ele trouxe para perto dele muitos dos judeus e muitos dos gentios. Ele era (o) Cristo; e quando Pilatos, por sugestão dos principais homens entre nós, o condenou à cruz, aqueles que o amavam a princípio não o abandonaram, pois ele apareceu a eles vivo novamente no terceiro dia, como os profetas divinos haviam predito essas e dez mil outras coisas maravilhosas a respeito dele; e a tribo de cristãos assim chamada por ele, não está extinta hoje. ”
Como sabemos que os documentos do Novo Testamento são confiáveis?
Talvez alguns diriam que o Novo Testamento foi escrito há muito tempo para ser preciso. Afinal, como sabemos que o que eles escreveram não mudou ao longo dos anos a ponto de se tornar irreconhecível? A resposta está na ciência da Crítica Textual. Isso significa que quanto mais textos ou manuscritos tivermos, e quanto mais perto da época em que foi escrito, menos dúvida haverá sobre o original.
Vamos comparar o Novo Testamento com outros escritos antigos que nos foram transmitidos. O falecido Professor F.F. Bruce (que foi professor de exegese bíblica de Rylands na Universidade de Manchester, Inglaterra) aponta que para a Guerra da Gália de César temos nove ou dez cópias, e o mais antigo foi escrito cerca de novecentos anos depois da época de César. Para a História Romana de Tito Lívio, não temos mais do que vinte cópias, a mais antiga das quais vem por volta de 900 d.C. Quando se trata do Novo Testamento, temos uma grande riqueza de material. O Novo Testamento foi escrito entre 40 e 100 A.D. Temos excelentes manuscritos completos de todo o Novo Testamento datando de 350 A.D (um período de apenas trezentos anos), papiros contendo a maioria dos escritos do Novo Testamento datando do terceiro século, e até mesmo um fragmento do Evangelho de João datado de cerca de 130 A.D. Existem mais de cinco mil manuscritos gregos, mais de dez mil manuscritos latinos e 9300 outros manuscritos, bem como mais de 36 mil citações nos escritos dos pais da igreja primitiva.
Obra
Quando foi escrito
Primeiras cópias
Período de tempo (anos)
Nº. de cópias
Heródoto
488-428 A.C.
900 d.C.
1,300
8
Tucídides
c.460-400 A.C.
c.900 A.D.
1,300
8
Tácito
100 d.C.
1100 d.C.
1,000
20
Guerra Gálica de César
58-50 a.C.
900 d.C.
950
9-10
História Romana de Tito Lívio
59 b.c.-17 d.C.
900 d.C.
900
20
Novo Testamento
40-100 A.D.
130 A.D (manuscritos completos 350 A.D)
300
5,000+ Grego
10,000 Latim
9,300 outros
F.F. Bruce resume a evidência citando Sr Frederic Kenyon, um importante estudioso desta área:
O intervalo, então, entre as datas da composição original e a evidência mais antiga existente torna-se tão pequeno a ponto de ser de fato insignificante, e o último fundamento para qualquer dúvida de que as Escrituras chegaram até nós substancialmente como foram escritas, agora foi removido. Tanto a autenticidade quanto a integridade geral dos livros do Novo Testamento podem ser consideradas como finalmente estabelecidas.
Portanto, sabemos desde os primeiros manuscritos que Jesus existiu, mas quem é Ele?
Martin Scorsese, produtor de filmes, certa vez fez um filme blasfemo chamado A Última Tentação de Cristo. Quando questionado por que fez o filme, ele disse que queria mostrar que Jesus era um ser humano real. No entanto, esse não é o problema na mente da maioria das pessoas. Poucas pessoas hoje duvidariam que Jesus era totalmente humano. Ele tinha um corpo humano; Ele às vezes se cansava e sentia fome. Ele tinha emoções humanas: raiva, amor e tristeza. Ele teve experiências humanas; Ele foi tentado, aprendeu, trabalhou e obedeceu a Seus pais.
A maioria das pessoas diz hoje que Jesus foi apenas um ser humano – embora um grande mestre religioso. Billy Connolly, o comediante, falou pela maioria quando disse: “Não posso acreditar no cristianismo, mas acho que Jesus foi um homem maravilhoso.”
Que evidência existe para sugerir que Jesus foi mais do que apenas um homem maravilhoso ou um grande mestre religioso? A resposta é que há muitas evidências para apoiar a noção de que Ele foi e é o único Filho de Deus, a segunda pessoa da Trindade.
O que Jesus disse sobre Si mesmo?
Algumas pessoas dizem: “Jesus nunca afirmou ser Deus”. Na verdade, é verdade que Jesus não saiu por aí dizendo as palavras: “Eu sou Deus”. No entanto, quando se olha para tudo o que Ele ensinou e as declarações que fez, não há dúvida de que Ele estava consciente de ser um homem cuja identidade era Deus.
1) O ensino de Jesus centrado em Si mesmo
Uma das coisas fascinantes a respeito de Jesus é que grande parte de seu ensino estava centrado nele mesmo. Ele disse às pessoas, com efeito: “Se você quer ter um relacionamento com Deus, você precisa vir a mim” (João 14: 6). É por meio de um relacionamento com Ele que encontramos Deus. Na minha juventude, eu tinha consciência de que faltava uma peça em minha vida; um vazio interior que ansiava ser preenchido. Talvez você também esteja ciente de uma insatisfação interna que tenta preencher com coisas. Esse vazio interior é reconhecido por alguns dos principais psicólogos do século XX. Todos reconheceram que existe no coração de cada um de nós um vazio profundo, uma peça que falta, uma fome profunda.
Freud disse: “As pessoas têm fome de amor”.
Jung disse: “As pessoas estão famintas por segurança”.
Adler disse: “As pessoas têm fome de importância”.
Jesus disse: “Eu sou o pão da vida”. Se você quiser que sua fome seja satisfeita, venha até mim. Se você está andando nas trevas, Ele disse: “Eu sou a luz do mundo”.
Eu morria de medo quando era adolescente, em parte por causa do perigo envolvido em minha linha de trabalho. Eu era um pescador comercial na costa leste da Inglaterra. Tive muitas experiências emocionantes ao fazer este trabalho, o que nos leva a pensar na eternidade! Por exemplo, peguei minas não explodidas em nossas redes e tive que lidar com elas enquanto elas rolavam no convés. Sempre havia a pergunta que me ocorria – para onde eu iria se morresse? Quem não teve um pensamento assim em algum momento? Se você tem medo da morte, Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso? ” (João 11:25,26). Isso é o que quero dizer com o ensino de Jesus centrado em si mesmo. Ele apontou para si mesmo como a resposta para a peça que faltava na vida. Ele não deu apenas um conjunto de regras ou uma filosofia pela qual viver. Ele disse às pessoas: “Venha até mim!”
Alguns são viciados em coisas diferentes, drogas, comida, compras, álcool, sexo e a lista continua. Jesus disse: “se o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres” (João 8:36). Muitos estão sobrecarregados de preocupações, ansiedades, medos e culpa. Jesus disse: “Vinde a mim, todos vós que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mateus 11:28). Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”.
Ele disse que recebê-lO era receber Deus, o Pai (Mateus 10:40; Marcos 9:37) e vê-lO era ver Deus, o Pai (João 14: 9).
2) Afirmações indiretas. Jesus disse uma série de coisas que, embora não afirmem diretamente ser Deus, mostram que Ele se considerava na mesma posição de Deus, como veremos em um ou dois exemplos. Abra sua Bíblia em Marcos 2: 3-12:
Ele alegou que tinha autoridade para perdoar pecados:
3Vieram alguns homens, trazendo-lhe um paralítico, carregado por quatro deles. 4Não podendo levá-lo até Jesus, por causa da multidão, removeram parte da cobertura do lugar onde Jesus estava e, pela abertura no teto, baixaram a maca em que estava deitado o paralítico. 5Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: “Filho, os seus pecados estão perdoados”. 6Estavam sentados ali alguns mestres da lei, raciocinando em seu íntimo: 7“Por que esse homem fala assim? Está blasfemando! Quem pode perdoar pecados, a não ser somente Deus?” 8Jesus percebeu logo em seu espírito que era isso que eles estavam pensando e lhes disse: “Por que vocês estão remoendo essas coisas em seu coração? 9Que é mais fácil dizer ao paralítico: Os seus pecados estão perdoados, ou: Levante-se, pegue a sua maca e ande? 10Mas, para que vocês saibam que o Filho do homem tem na terra autoridade para perdoar pecados”—disse ao paralítico— 11“eu digo a você: Levante-se, pegue a sua maca e vá para casa”. 12Ele se levantou, pegou a maca e saiu à vista de todos, que, atônitos, glorificaram a Deus, dizendo: “Nunca vimos nada igual!” (Marcos 2:3-12).
Ele afirmou ser o Juiz do Mundo.
Outra afirmação indireta extraordinária é que Ele um dia julgaria o mundo (Mateus 25: 31-32). Ele disse que voltaria e “se assentaria em Seu trono na glória celestial” (versículo 31). Todas as nações seriam reunidas diante dEle. Ele iria julgá-las. Alguns receberiam uma herança preparada para eles desde a criação do mundo e da vida eterna, mas outros sofreriam o castigo de serem separados dEle para sempre.
3) Afirmações diretas
Sua afirmação direta de ser o Messias ou o Cristo (João 20: 26-29).
26Uma semana mais tarde, os seus discípulos estavam outra vez ali, e Tomé com eles. Apesar de estarem trancadas as portas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: “Paz seja com vocês!” 27E Jesus disse a Tomé: “Coloque o seu dedo aqui; veja as minhas mãos. Estenda a mão e coloque-a no meu lado. Pare de duvidar e creia”. 28Disse-lhe Tomé: “Senhor meu e Deus meu!” 29Então Jesus lhe disse: “Porque me viu, você creu? Felizes os que não viram e creram”. (João 20:26-29).
Jesus não disse a Tomé: “Ei, espere um segundo; você foi um pouco longe demais”. Ele basicamente disse que Tomé havia demorado um pouco para entender. Ele disse: “Pare de duvidar e acredite! ”
Sua afirmação direta de ser Deus, o Filho.
61Mas Jesus permaneceu em silêncio e nada respondeu. Outra vez o sumo sacerdote lhe perguntou: “Você é o Cristo, o Filho do Deus Bendito?” 62“Sou”, disse Jesus. “E vereis o Filho do homem assentado à direita do Poderoso vindo com as nuvens do céu.” 63O sumo sacerdote, rasgando as próprias vestes, perguntou: “Por que precisamos de mais testemunhas? 64Vocês ouviram a blasfêmia. Que acham?” Todos o julgaram digno de morte. (Marcos 14: 61-64).
Se você tiver apenas uma oportunidade de levar as pessoas a uma passagem da escritura para mostrar-lhes uma afirmação direta de Jesus sobre Ele ser Deus, essa passagem é João 10: 30-33:
30Eu e o Pai somos um”. 31Novamente os judeus pegaram pedras para apedrejá-lo, 32mas Jesus lhes disse: “Eu mostrei muitas boas obras da parte do Pai. Por qual delas vocês querem me apedrejar?” 33Responderam os judeus: “Não vamos apedrejá-lo por nenhuma boa obra, mas pela blasfêmia, porque você é um simples homem e se apresenta como Deus” (João 10:30-33).
Declarações como essa precisam ser testadas. Todo tipo de pessoa faz todo tipo de declaração. O mero fato de que alguém afirma ser alguém não significa que a afirmação está certa. Algumas pessoas estão iludidas, pensando que são Napoleão, o Papa ou o Anticristo. Então, como podemos testar as afirmações das pessoas?
Jesus afirmou ser o único Filho de Deus; Deus feito carne. Diante de sua declaração, existem três possibilidades lógicas: se suas declarações sobre si mesmo eram falsas, Ele saberia que eram falsas e seria um impostor, maléfico; Se Ele estivesse iludido, Ele seria um louco. A terceira possibilidade é que suas afirmações realmente eram verdadeiras.
C.S. Lewis colocou assim:
Um homem que fosse apenas um homem e dissesse o tipo de coisas que Jesus disse não seria um grande professor de moral. Ele seria um lunático, no mesmo nível do homem que diz que ele é um ovo escalfado, ou então seria o Diabo do Inferno. Você deve fazer sua escolha. Ou este homem era e é o Filho de Deus; ou então um louco ou algo pior … mas não vamos inventar nenhuma bobagem paternalista sobre Ele ser um grande professor humano. Ele não deixou isto aberto para nós. Ele não pretendia.
Que evidência existe para apoiar o que Ele disse?
1) Seu ensino. O ensino de Jesus é amplamente reconhecido como o ensino mais significativo que já saiu da boca de alguém. “Amar o próximo como a si mesmo.” “Faça aos outros o que você gostaria que fizessem a você.” “Ame seus inimigos”, “ofereça a outra face” (Mateus 5-7)
Bernard Ramm, um professor americano de teologia, disse o seguinte sobre os ensinamentos de Jesus:
Eles são mais os lidos, os mais citados, os mais amados, os mais acreditados e traduzidos porque são as maiores palavras já faladas … Sua grandeza está na espiritualidade pura e lúcida em lidar de forma clara, definitiva e autoritária com os maiores problemas que pulsam no seio humano … Nenhuma palavra de outro homem tem o apelo das palavras de Jesus porque nenhum outro homem pode responder a essas questões humanas fundamentais como Jesus as respondeu. São o tipo de palavras e respostas que esperaríamos que Deus desse.
Esse ensinamento poderia vir de um vigarista ou de um louco?
2) Suas obras. Alguns dizem que o Cristianismo é enfadonho. Não seria entediante estar perto de Jesus. Quando Ele foi a uma festa, Ele transformou uma quantidade considerável de água no melhor vinho, como um “Châteaux Lafite- 45 aC”. (Três garrafas de Châteaux Lafite-Rothschild 1869 foram vendidas em um leilão de Hong Kong pela Sotheby’s, pelo preço de US $ 232.692 a garrafa).
E quando Ele foi a um funeral? “Tirem a pedra! […]. Tirem as faixas dele e deixem-no ir!” (João 11:38-45).
Que tal ir a um piquenique com Jesus quando tudo o que eles tinham eram cinco pães e dois peixes? (João 6: 1-14).
Que tal ir ao hospital com Jesus, quando havia um homem deitado e inválido por 36 anos? Jesus disse ao homem para se levantar e Ele o curou completamente (João 5: 5).
E quanto à Sua morte? Ele deu a vida por Seus amigos (João 15:13).
3) Seu caráter. Bernard Levin escreveu sobre Jesus:
Não é a natureza de Cristo, nas palavras do Novo Testamento, suficiente para perfurar a alma de qualquer pessoa que tenha uma alma para ser perfurada? … ele ainda paira sobre o mundo, sua mensagem ainda é clara, sua pena ainda é infinita, sua consolo ainda é eficaz, suas palavras ainda são cheias de glória, sabedoria e amor.
O Sr. Chancellor, Sr. Hailsham, descreve o caráter de Jesus em sua autobiografia, The Door Wherein I Went, como a pessoa de Jesus tornou-se viva para ele quando ele estava na faculdade:
A primeira coisa que devemos aprender sobre ele é que sua companhia deveria ter nos fascinado totalmente. Jesus era irresistivelmente atraente como ser humano … o que eles crucificaram foi um jovem, cheio de vida, cheio de alegria, o Senhor da própria vida, e ainda mais o Senhor do riso, alguém tão atraente que as pessoas o seguiram a pura diversão disso. O século XX precisa recapturar a visão desse homem glorioso e feliz, cuja mera presença encheu de deleite seus companheiros. Não o pálido Galileu, mas um verdadeiro flautista de Hamelin que faria as crianças rirem ao seu redor e a gargalharem de alegria enquanto Ele as colocava no colo.
CONTINUARÁ
Respota ao teu post de 28.06.2023
A TUA FALTA DE CULTURA É GRITANTE.
O que é que o distanciamento dos continentes Africano e Americano tem a ver com o Dilúvio? Nadinha.
No seguimento da Pangeia, em que só havia um continente, que existiu entre 200 a 540 milhos de anos, durante a era Paleozóica, esta (a Pangeia) fragmentou-se dando origem a dois megas continentes: Gondwana e Laurásia. Claro está que esta separação ocorreu lentamente e ocorreu deslocando-se sobre um subsolo oceânico de basalto.
A Gondwana correspondeu à América do Sul, África, Antártida, Austrália e Índia.
E a Laurásia era onde estava a América do Norte, Europa, Ásia e o Ártico.
E o mundo vai evoluindo, sujeito a mudanças.
Quando a África se separou da América do Sul?
A América do Sul começou a se afastar da África há 180 milhões de anos atrás.
Mas foi na era cenozoica, que começa por volta de 65 milhões de annos e vai até cerca de 23 milhões de anos atrás, que os continentes começam a assumir a atual configuração geográfica.
Pode-se dizer que a posição dos continentes vem-se modificando no decorrer da história da Terra. Essa constatação é resultado de estudos recentes, realizados principalmente a partir de meados do século 20.
NADA DISTO TEM A VER COM NENHUM DILÚVIO GLOBAL.
E, CLARO QUE TUDO ISTO OCORREU DURANTE MUITOS, MUITOS, MILHÕES DE ANOS …. Como não podia deixar de ser.
Mas, como já te disse, a tua falta de cultura é enorme, por isso não dizes “coisa com coisa”, metes os “pés pelas mãos”, e só dizes aldrabices e asneiradas.
Resposta aos teus comentários sobre o tema “A existência real e física de Jesus Cristo”
Além de não dizeres “coisa com coisa”, COMO POR EXEMPLO O TEXTO SOBRE JOSE SARAMAGO, e outros, dizes muitas mentiras e algumas verdades.
Vejamos:
ALGUMAS MENTIRAS:
Flávio Josefo – Acima nos meus escritos está dito, e fandamentado, que todas as referências foram inserções posteriores, feitas por cristãos interessados na falsificação.
Portanto é mentira que seja uma fonte extra-bíblica que fundamente a historicidade de Jesus Cristo.
É, pelo contrário, uma prova da não existência histórica de Jesus, pois é o que provam as falsificações.
Tácito igualmente foi falsificado. Nos meus textos explico porque e como.
Suetónio, por sua vez, nada diz nem prova coisa alguma.
—————-
Quanto a Filon, todas as obras dele são uma prova de que Jesus Cristo não existiu, pois nem sequer fala dele uma única vez.
Como eu digo nos meus textos: O testemunho de Filon contra a existência de Cristo é tanto mais formidável, quanto é verdade ter sido o mesmo Pilon quem mais poderosamente contribuiu para a formação do cristianismo.
Portanto é mentira também que seja uma fonte extra-bíblica que fundamente a historicidade de Jesus Cristo, antes pelo contrário é uma prova da não existência histórica de Jesus.
—————————————————-
Agora por, outro lado dizes algumas verdades, que só provam igualmente que Jesus Cristo nunca existiu.
EXEMPLOS:
Frases tuas e excertos dos teus textos:
“”Entre os anos de 1774-1778 Gotthold Ephraim Lessing publicou os
Fragmentos de um anônimo de Wolfenbüttel, do professor de línguas orientais
Hermann Samuel Reimarus (1694-1768). Reimarus expõe, com clareza, a
distinção entre a doutrina de Jesus e a doutrina dos apóstolos. Ele sustenta que o
Jesus que existiu realmente em Nazaré e o Cristo pregado nos evangelhos não são
o mesmo.9
No seu julgar, é necessário diferenciar metodologicamente aquilo que
é apresentado pelos apóstolos daquilo que foi efetivamente o ensinamento de
Jesus no curso de sua vida. Jesus não ensinou profundos mistérios e nem mesmo
aspectos relevantes sobre a fé religiosa. Ao contrário, a sua pregação se ocupou
essencialmente de ensinamentos morais e preceitos de vida. Para Reimarus, o
centro da pregação de Jesus está na convicção da iminência do Reino dos Céus,
um Reino já esperado e aguardado pelos judeus. As ideias de Jesus sobre o Reino
não se distinguiam essencialmente daquelas ideias do judaísmo da época.
Reimarus sustenta que o anúncio do Reino, na consciência de Jesus, teria uma
conotação terreno-política.10
Todavia, a sequência dos eventos culminou com a morte ignominiosa de
Jesus. Então, os discípulos, para não se verem envolvidos no mesmo fracasso do
mestre, roubam o seu cadáver e passam a anunciar a sua ressurreição.”””
MAS ESTES QUE SEGUEM SÃO MAIS EXPLÍCITOS:
“”Já na avaliação de Schweitzer, o intento da teologia liberal de investigar a
existência de Jesus redundou num grande fracasso. Ele denuncia, em sua obra,
História da investigação sobre a vida de Jesus, o fato de que aquilo que se fez
passar por “Jesus histórico” não era mais do que um reflexo das ideias de cada um
de seus autores. E cada época teológica encontrou em Jesus um modo de
expressar suas ideias. A teologia liberal quis situar Jesus em um plano deracionalidade universal e fez dele um mestre de moral, um filósofo humanista,
uma criação da burguesia liberal ocidental, mas esse Jesus não existiu.17 Para
Schweitzer, na análise de Kasper,
o Jesus de Nazaré que apareceu como messias, que anunciou a moral do reino de
Deus, que fundou na terra o reino dos céus e morreu para consagrar sua obra, esse
Jesus não existiu jamais. Se trata de uma figura esboçada pelo racionalismo,
animada pelo liberalismo e adornada com roupagem histórica pela teologia
moderna.18
A conclusão de Schweitzer é que Jesus, na sua verdadeira existência, não é
um homem moderno, e sim alguém marcado por uma existência “estranha e
enigmática”.
Esse balanço é um tanto quanto desestimulante. E como costuma acontecer
nos momentos de crise, radicalize-se no extremo oposto. E quando a corrente
liberal dava seus últimos passos, já encontramos o ensaio de um novo movimento
bastante reativo ao primeiro. É a chamada “reação fideísta”, que tem como marco
inicial uma conferência bem repercutida, proferida por Martin Kähler, no ano de
1892, sob o título O Jesus que chamam histórico e o Cristo da verdadeira
história: o bíblico.19
A crítica de Kähler consiste em apontar os limites da investigação histórica.
No seu entender, essa investigação não oferece nada mais que alguns fatos em si
mesmos, talvez cientificamente comprovados, mas impossível de serem
significados. A verdadeira realidade dos fatos está contida nos seus significados e
isso está inacessível à análise científica. Além disso, o suposto Jesus histórico é já
um Jesus interpretado, tal como o Cristo da fé, por isso é inútil qualquer
investigação histórica. A fé se fundamenta a si mesma, ou seja, estamos diante do
radicalismo fideísta.
Estavam plantadas as sementes que logo fariam desabrochar a teologia
dialética. Nesse movimento teológico, figura com enorme expressividade Karl
Barth. Ele assume, em certo sentido, o fideísmo de Kähler e busca livrar a
cristologia das amarras do cientificismo moderno, bem como, desvencilhar a
teologia das garras dos métodos filosóficos de seu tempo.”””
E AINDA:
“””Já na avaliação de Schweitzer, o intento da teologia liberal de investigar a
existência de Jesus redundou num grande fracasso. Ele denuncia, em sua obra,
História da investigação sobre a vida de Jesus, o fato de que aquilo que se fez
passar por “Jesus histórico” não era mais do que um reflexo das ideias de cada um
de seus autores. E cada época teológica encontrou em Jesus um modo de
expressar suas ideias. A teologia liberal quis situar Jesus em um plano de
–racionalidade universal e fez dele um mestre de moral, um filósofo humanista,
uma criação da burguesia liberal ocidental, mas esse Jesus não existiu.17 Para
Schweitzer, na análise de Kasper,
o Jesus de Nazaré que apareceu como messias, que anunciou a moral do reino de
Deus, que fundou na terra o reino dos céus e morreu para consagrar sua obra, esse
Jesus não existiu jamais. Se trata de uma figura esboçada pelo racionalismo,
animada pelo liberalismo e adornada com roupagem histórica pela teologia
moderna.18
A conclusão de Schweitzer é que Jesus, na sua verdadeira existência, não é
um homem moderno, e sim alguém marcado por uma existência “estranha e
enigmática”.
Esse balanço é um tanto quanto desestimulante. E como costuma acontecer
nos momentos de crise, radicalize-se no extremo oposto. E quando a corrente
liberal dava seus últimos passos, já encontramos o ensaio de um novo movimento
bastante reativo ao primeiro. É a chamada “reação fideísta”, que tem como marco
inicial uma conferência bem repercutida, proferida por Martin Kähler, no ano de
1892, sob o título O Jesus que chamam histórico e o Cristo da verdadeira
história: o bíblico.19
A crítica de Kähler consiste em apontar os limites da investigação histórica.
No seu entender, essa investigação não oferece nada mais que alguns fatos em si
mesmos, talvez cientificamente comprovados, mas impossível de serem
significados. A verdadeira realidade dos fatos está contida nos seus significados e
isso está inacessível à análise científica. Além disso, o suposto Jesus histórico é já
um Jesus interpretado, tal como o Cristo da fé, por isso é inútil qualquer
investigação histórica. A fé se fundamenta a si mesma, ou seja, estamos diante do
radicalismo fideísta.””””
ESTAS POSTAGENS TUAS VÊM EM AJUDA DA MINHA TESE DA NÃO EXISTÊNCIA DE JESUS, O CRISTO.
É claro que há alguns historiadores (cristãos fanáticos geralmente) que indicam pretensas evidências da existência de Jesus Cristo, pois que antigamente nem sequer se podia duvidar senão sofria-se as consequências. E não se esqueça que a Igreja queimou ou fez desaperacer tudo o que fosse contrário aos seus dogmas.
Só há algumas dezenas de anos se busca com mais afinco provas, ou evidências, da historicidade de Jesus, o Cristo.
Mas lê o meu livro na íntegra, sem preconceitos, baseandos-te apenas nas provas apresentadas. Depois é que podes opinar, mas tem opiniões fundamentadas e não calhordices como costumas escrever.
CONTINUANDO O MEU LIVRO
Reportando-me agora aos três evangelhos sinópticos, Jesus começa e continua a sua missão na Galileia, e só para a realizar e cumprir vai a Jerusalém, onde é quase de todo desconhecido, a ponto de os habitantes da cidade perguntarem uns aos outros quem poderia ser aquele homem.
Mas o quarto evangelho faz viver Jesus quase exclusivamente na Judeia, e fá-lo ir repetidas vezes a Jerusalém, onde realiza os principais actos da sua vida.
Segundo o evangelista João, João Baptista declara formalmente que não conhece Jesus, quando a ele se apresenta para receber o baptismo. Mas segundo Lucas, João Baptista já conhecia Jesus quando o baptizou, e que recusou fazê-lo, cedendo só a repetidas instâncias dele. Este João Baptista, que, segundo todos os evangelistas, se tinha dado a conhecer como o precursor de Jesus, baptizando-o com o concurso da pomba celestial e a voz do Padre Eterno, e reconhecendo-lhe explicitamente o carácter de Messias, não se faz cristão e continua pregando por conta própria, e quando é detido e encarcerado, envia a Jesus dois dos seus discípulos, encarregando-os de lhe perguntarem: És tu o que havia de vir, ou temos que esperar outro? E enquanto Jesus declara que João Baptista é o profeta Elias, o próprio João Baptista declara que não é o tal Elias.
OUTRA CONTRADIÇÃO, NO MEIO DE TANTAS.
As tentações de Satanás contra Jesus não se encontram no quarto evangelho, que as exclui sistematicamente, encadeando os novos detalhes da vida de Jesus – desde o baptismo até ao primeiro milagre – com as mais rigorosas indicações de tempo (dizendo: segundo dia, terceiro dia, etc.) de forma que não podia passar por alto os quarenta dias que Jesus permaneceu no deserto e as correspondentes tentações.
Igualmente o quarto evangelista, que por ser o discípulo predilecto de Jesus não podia ignorar os detalhes da sua vida, nada diz acerca das curas praticadas pelo Mestre sobre os possessos do demónio; provavelmente no tempo em que escreveu este evangelho já os exorcismos tinham passado de moda, ou não pertenciam aos costumes da boa sociedade, segundo o parecer de Lucrécio.
Claro está por conseguinte, que, com exclusão de S. João, os outros três evangelistas se contradizem em toda a linha, seja relatando a história das tentações, seja contando os exorcismos de Jesus.
Lucas conta-nos que os Samaritanos acolheram hostilmente a Jesus e que João, o quarto evangelista, que se encontrava com o Mestre se encolerizou imensamente. Por seu turno, o quarto evangelista que, segundo Lucas, se achava com Jesus e que tanto se encolerizou, conta que, quando Jesus passou pela Samaria, os Samaritanos o acolheram excelentemente, rogando-lhe que ficasse com eles e proclamando-o o Salvador do Mundo.
MAIS OUTRA CONTRADIÇÃO, NO MEIO DE TANTAS.
Com respeito à mulher que unge a Jesus, os quatro evangelistas fazem narrativas completamente diversas umas das outras e, para mais contraditórias.
A última ceia, que constitui um facto da mais capital importância para o cristianismo, porque, nela, Jesus teria instituído o mistério da Eucaristia, nem na descrição feita são concordantes os evangelistas. Os três primeiros, Marcos, Mateus e Lucas, dão-na sucedida no dia pascal, enquanto João diz que sucedeu antes da Páscoa. Aqueles dizem que Jesus instituiu nesta cena o mistério da Eucaristia, enquanto o quarto evangelista, que, absorto pela ideia eucarística narra a última ceia com tanta prolixidade e que entre todos os narradores evangelistas seria o único com foros de testemunha ocular, não dia a tal respeito uma única palavra.
OUTRA CONTRADIÇÃO….
Mas, repitamos uma vez mais que esta contradição que tanta tinta tem feito gastar inutilmente aos sábios, só se explica pelo nosso sistema, e é que, sendo Cristo um mito, precisamente o do cordeiro pascal “qui tolla peccata mundi” (que tira os pecados do mundo), é simultaneamente o alimento da ceia da Páscoa.
Há apenas a diferença seguinte: segundo os três evangelistas sinópticos, que são mais antropomorfos, Jesus tem necessidade de o dizer, enquanto no quarto evangelista, em vez da instituição do sacramento pela própria boca do “Agnus Dei” (Cordeiro de Deus), só realiza o mistério com o seu próprio sacrifício.
Durante a última noite de Jesus, passada no horto de Getsémani, segundo os sinópticos, ele afastou-se a distância de um “tiro de pedra” dos seus discípulos que dormiam, levando apenas consigo Pedro, e os dois filhos de Zebedeu, João e Tiago, e, prostrado por terra, orou por largo tempo, permanecendo triste até morrer e conformando-se por fim com a vontade divina.
Por sua parte, o quarto evangelista, que deve ter sido a testemunha íntima e tão comovedor episódio, nada diz a tal respeito, apesar da narrativa detalhadíssima que faz de quanto ocorreu naquela noite.
OUTRA CONTRADIÇÃO INCOMPREENSÍVEL.
Evidentemente, pela mesma razão do nosso sistema – e quando dizemos sistema, saímos da história – enquanto os três primeiros evangelistas nos apresentam Jesus no Monte das Oliveiras, em estado de profunda prostração, até ao extremo de suar sangue, o quarto faz pronunciar a Jesus palavras repassadas de tranquilidade; enquanto, nos primeiros, o beijo de Judas delata Jesus aos seus inimigos, no quarto, o mesmo Jesus vai ao encontro deles com tranquilidade e firmeza, dizendo aos soldados que o rodeavam: Eu sou.
Posso passar por alto as inúmeras contradições relativas à hora em que Jesus foi julgado pelo Conselho de Sacerdotes na presença do povo, ao seu interrogatório, ao momento em que é maltratado e injuriado, ao episódio da devolução de Pilatos a Herodes – só descrito por Lucas -, ao depoimento das testemunhas, ao Cireneu – que João não cita -, à beberagem dada a Jesus, quando na cruz, à altivez dos ladrões, à inscrição colocada na cruz (distinta em cada um dos quatro evangelistas), à exclamação e palavras ditas antes de expirar, ao golpe de lança, ao quebramento das pernas (por ex. só João fala em tal facto), ao embalsamamento, à natureza do sepulcro e ao tempo em que foi sepultado – contradições de detalhe, mas tão numerosas, que merecem ser citadas sumariamente – para me deter somente nas mais graves contradições que acompanham a sua morte.
S. Mateus (XXVII, 45), Marcos (XV, 33) e Lucas (XXIII, 44), toda a terra, dizem eles, se cobriu de trevas desde a hora sexta em que Jesus exalaria o último alento, isto é, do meio-dia às três da tarde: além disso, segundo Marcos (XV, 25) Jesus teria sido crucificado à terceira hora do dia, ou seja, às nove.
Por sua parte, João (XIX, 14) diz que à sexta hora, ou seja, ao meio dia, não só Jesus ainda não estava na cruz, como nem mesmo tinha ainda sido condenado à morte. A esta hora, Pilatos mostrara-o aos hebreus dizendo-lhes: “Eis aqui o vosso Rei”.
Só depois disso, diz João, é que Jesus foi conduzido ao suplício. Nesta caso, se, segundo os outros três evangelistas, desde o meio-dia às três da tarde, toda a terra se cobriu de trevas, enquanto, segundo o quarto, precisamente foi nesse tempo que teve efeito a partida de Jesus para o Gólgota e a crucificação, deduz-se que João fez realizar tudo o que narra, por entre as mais densas trevas, o que não o impede de ver quanto se passa, nem aos outros também (para rir direi: admira que Cristo tenha caído só três vezes, pois não devia ver sequer “um palmo à frente do nariz”).
ESTA CONTRADIÇÃO DÁ MESMO PARA RIR.
As contradições que se seguem à alegada ressurreição não nos chamarão muito a atenção, porque saem do campo da razão para o do sobrenatural que é um dos critérios de condenação da veracidade da Bíblia.
Antes me interessam no mais alto grau as contradições que a própria Bíblia põe na boca e na conduta de Cristo, enquanto fala e age como homem, para provar, exactamente, que ele não pôde ter existência humana.
Naquela célebre sentença com que glorifica a pobreza, Jesus fala, na opinião de Lucas, dos pobres em sentido concreto, ou seja, daqueles que sofrem, materialmente, fome e sede (VI, 20 e segts.); enquanto segundo Mateus, referir-se-ia indistintamente aos pobres de espírito e aos que têm fome e sede de justiça (V, 3, 10).
Quanto aos publicanos, Jesus ora os trata com predilecção e carinho, segundo Mateus (XVIII, 17), ora com ódio e desprezo (IX, 10, 12), (Marcos, II, 15, 17), (Lucas, V, 29,31).
Acerca das boas obras diz ao mesmo tempo, que devem e não devem ser conhecidas pelos homens. De conformidade com o primeiro modo de ver, ordena ao possesso do demónio de Gergesa por ele curado, que divulgue o milagre (Marcos V, 1-20; Lucas VIII, 26-39); de acordo com o segundo ponto de vista, recusa terminantemente fazer milagres, insulta os que lhos pedem e ordena àqueles a quem cura e às testemunhas dos milagres que a ninguém contem o ocorrido (Marcos, V, 42, 43).
Quem não está comigo, está contra mim, diz Cristo, segundo Mateus e Lucas. Mas segundo Marcos, diz: Quem não está contra nós, esta connosco.
ESTA CONTRADIÇÃO NÃO PODE SER MAIS GRAVE.
Segundo Marcos, Mateus e Lucas, Jesus ordena o uso de sacrifícios, mas em parte alguma da Bíblia, se vê que Jesus Cristo tomasse parte sequer em um só deles.
A PRINCIPAL, A CAPITAL E MAIS IRREDUTÍVEL DAS CONTRADIÇÕES, É A QUE SE REFERE À MISSÃO DE CRISTO.
Segundo Mateus (V, 17-19) Jesus diz que não veio para abolir a lei nem os profetas, e segundo Lucas (XVI, 16) diz que aquela e estes já fizeram o seu tempo.
ANTE TAMANHAS CONTRADIÇÕES, QUEM SE ATREVERÁ A DIZER QUE CRISTO TENHA SIDO UM PERSONAGEM HISTÓRICO E REAL?
Quem haverá que não veja que o cristianismo surgiu da obra criadora de escolas metafísicas e teológicas e que, de uma forma ou de outra, elaboraram o mito de Jesus Cristo? Mito esse baseado nas profecias do Antigo Testamento, e não só, elas (profecias) também fazendo parte de mitos, pois que um mito é uma história popular fantástica que nasceu para dar uma explicação maravilhosa para algum evento comum que ocorreu. Eles fazem parte da cultura dos povos, e os habitantes geralmente os consideram histórias reais, portanto estão intimamente ligados ao pensamento colectivo.
Mas, avancemos na análise sistemática da Bíblia, pois ainda há muito a dizer.
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CONTINUAÇÃO
CAPÍTULO VI
ABSURDOS ESSENCIAIS DA BÍBLIA ACERCA DE CRISTO
Fiel ao meu propósito de não me ocupar do elemento sobrenatural contido na Bíblia, não farei caso de absurdos disseminados nela, no que se refere a Cristo-Deus e taumaturgo, ou milagreiro.
Se a minha tarefa não se circunscrevesse ao realismo do tema que interessa, fácil seria fazer ver o absurdo da religião cristã examinada nos seus delírios sobrenaturais. Falta revelar o principal, o que refere ao âmago desta religião e que prova que é exclusivamente teológica, e não obra de um homem histórico, como continuarei a demonstrar.
Eis as concepções principais em que repousa o cristianismo: Um Deus proíbe ao “primeiro casal humano” (hoje sabemos que Adão e Eva não passam de um mito – não têm existência real) comer do fruto que lhes teria dado o conhecimento; eles desobedecem e são castigados, ainda que culpa alguma tenham, porque antes de comer daquele fruto não sabiam distinguir o bem do mal; contudo o tal Deus não só castiga os autores do facto, irresponsáveis por si próprios, mas castiga também todos os seus descendentes, que de facto não participaram em tal acto.
Para salvar a humanidade de uma falta, que não era falta alguma, esse mesmo Deus recorre e outra vítima, sendo certo que, como Deus, lhe teria bastado um acto de vontade; essa vítima, também inocente, é seu próprio filho! Este filho, se era Deus, não podia morrer, e se era homem não podia ressuscitar.
Enfim, para cúmulo da imortalidade, para que esse filho fosse morto faltava quem o matasse. Portanto, o tal Deus, obrigando o povo a cometer um homicídio, ou se se quiser, um deicídio, condena esse povo à infâmia, infâmia essa tanto mais imerecida, quanto era uma necessidade determinada pelo Deus para realizar o seu plano
E toda esta série de imoralidades para salvar não toda a humanidade, mas só aqueles que, sem merecimento, vêm ao mundo depois de Cristo, a ainda dessa uma pequena parte, porque o mundo, depois de mais de 2.000 anos, não é, nem por sombras, cristão na sua maior parte. Na verdade, apenas um terço da população mundial tem alguma denominação cristã.
Enfim, desses mesmos cristãos só se salva a pequena parte dos predestinados pelo tal Deus …. Decididamente, Cristo é exclusivamente uma figura teológica., que não um indivíduo real de carne e osso.
Apesar do que disse no início deste capítulo, não resisto em deixar esta nota de absurdos das concepções em que se baseia o cristianismo, o qual parte de uma inverdade, pois Adão e Eva não são, ou foram, reais, mas simplesmente figuras mitológicas, como o resto da história, não passa também de meros mitos, incluindo, O MITO DE JESUS CRISTO.
Mas, fiel a este princípio, continuo a averiguar séria e serenamente se existiu o homem Cristo, e para isso continuo a recorrer à Bíblia, enquanto fala humanamente, ou melhor dizendo, naturalmente, pondo em relevo os absurdos acerca do homem Cristo e deles apenas examinarei os mais salientes.
Começo pela forma como os apóstolos seguem a Jesus, a qual é absolutamente inverosímil.
Segundo Mateus e Marcos convida aqueles que mais tarde foram seus discípulos a que o sigam. Eles abandonam de imediato ofícios e famílias, sem reflectir, sem saber quem ele fosse, ignorando, enfim, o que iria ser deles. Aqui, a Bíblia quer, evidentemente, revelar a importância da vocação, que será, tudo quanto se queira que seja, teológica, mas que tira ao facto todos os vislumbres de verosimilhança.
Segundo Mateus, conforme vimos no capítulo anterior, Jesus declara que não veio para abolir a lei de Moisés, mas para cumpri-la. Que valor pode ter semelhante declaração, e por conseguinte toda a obra de Jesus, desde o momento em que hoje está estabelecido que os livros de Moisés são apócrifos, isto é, não são autênticos nem do autor a quem são atribuídos, antes de autor, ou autores, desconhecidos?
No capítulo XII de João, Jesus fala à multidão que o recebe em triunfo, gritando: Hosana!, proclamando-o rei de Israel, atestando que ele ressuscitou o Lázaro e crendo-o filho de um anjo. Pois bem, apesar do que aquela multidão tinha feito, dito e visto mais que o necessário, não só para crer nele, como até para converter-se ao seu entusiasmo, quase loucura, o evangelista diz que essa mesma turba não quis crer nele, e que apenas acabou de falar, o Mestre foi esconder-se (João XII 36).
Emílio Bossi, ante tamanho absurdo, não encontra para ele outra explicação que distracção do narrador. Esta é uma das mais apreciadas provas do carácter simbólico, e de nenhum modo histórico, que a própria Bíblia atribui a Cristo, por isso o evangelista, imediatamente depois explica os motivos de tão estranhos factos, dizendo que sucederam:
«38. Para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías que disse: Senhor, quem creu na nossa pregação e a quem foi revelado o braço do Senhor?
39. Por isso não podiam crer, porque Isaías disse em outro lugar:
40.Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes os corações, para que não vejam dos olhos nem entendam do coração e se convertam e os cure.
41. Isto disse Isaías …»
TUDO ISTO CONFIRMA QUE A BÍBLIA FAZ JESUS DIZER E FAZER SÓ PARA CUMPRIR O PRESCRITO NO ANTIGO TESTAMENTO, de modo que não se depreenda que o conteúdo dos livros bíblicos do Novo Testamento seja narrativa histórica. Seriam precisas mais provas? Mas continuando…
Segundo Mateus, quando Jesus entrou em Jerusalém, a multidão procedeu como se o conhecesse, e o venerou como se se tratasse de um personagem, indo ao seu encontro, festejando-o, adornando as ruas com vestiduras e ramagens, exclamando: Hosana ao filho de David! Bendito seja o que vem em nome do Senhor! E aos que perguntavam quem ele era, respondiam: Este é Jesus, o Profeta de Nazaré da Galileia. E assim foi como pôde realizar, sem que ninguém lho estorvasse, a proeza da expulsão dos vendilhões do tempo.
AGORA VEJAMOS: Segundo o mesmo Mateus e os outros evangelistas sinópticos, Jerusalém não conhecia então a Jesus.
Era preciso repetir ainda aqui que o absurdo não se explica, senão recorrendo à necessidade de que se cumprisse uma profecia – neste caso concreto, a de Zacarias – que impunha ao evangelista a obrigação de fazer acolher a Jesus pelos de Jerusalém com extraordinárias manifestações de alegria, sem reparar se esta circunstância comprometia ou invalidava a sua narração? Será necessário concluir ainda outra vez, que é absolutamente simbólico o sentido do carácter da narração bíblica?
Segundo os quatro evangelistas, desde a prisão de Jesus até à sua ressurreição, compreendendo neste lapso de tempo o processo e a devolução de Herodes a Pilatos, a saída para o Calvário, a crucificação, a morte, o enterramento e o tempo que permaneceu sepultado – que foram três dias, se bem que incompletos – não decorreram mais que três dias!
É ISTO POSSÍVEL? RESPONDAM OS QUE TENHAM UM ÁPICE DE SENSO COMUM.
CONTINUA
A TUA FALTA DE CULTURA É GRITANTE.O que é que o distanciamento dos continentes Africano e Americano tem a ver com o Dilúvio? Nadinha.
R- NÃO SE ATENHA EM TEXTOS SEPARADOS , ANALISE COMO UM TODO E NÃO COMO PARTES :
–EVIDÊNCIAS DA HISTORICIDADE DO DILÚVIO, E SOBRE A DINASTIA DOS FARAÓS DEFENDIDADE POR JOSE ;
As evidências internas provam a sua historicidade. Noé é apresentado como personagem da história ao lado de Daniel e Jó (Ez 14.14, 20). Ele aparece na genealogia de Jesus como os outros personagens da história (Lc 3.36). O Senhor Jesus Cristo e seus apóstolos falaram de um Dilúvio histórico (Mt 24.37, 38; Hb 11.7; 1Pd 3-20 e 2Pd 2.5). Isso em si é a palavra final na fé cristã.
OS PATRIARCAS E O ÊXODO
Os argumentos apresentados no artigo contra a existência do Abraão histórico são inconsistentes e estão fundamentados meramente em interpretações e não em fatos concretos. Isso já foi demonstrado num artigo no jornal Mensageiro da Paz.4 O nome “Abraão” aparece em tabletes antigos cujas datas variam entre 1965 e 1554aC. Um tablete acadiano, do décimo primeiro ano de Amisaduga da Babilônia registra que um fazendeiro chamado Abarama alugou um boi. Esse mesmo homem reaparece em outros tabletes com o nome de Abamrama.5 Não é, pois, verdade que o nome do patriarca Abraão não aparece nos achados arqueológicos.
As narrativas bíblicas diferem dos demais documentos históricos da antiguidade por serem seletivas. Os escritores bíblicos tinham em mente um propósito determinado: os fatos mais relevantes para o grande tema da salvação.
Trata-se, então, de um relato descritivo que envolve os homens de Deus. O material excluído do texto sagrado forma lacunas que os céticos, às vezes, por falta de reverência e por não terem o Espírito Santo apelam para os extremos. O articulista coloca a falta de registro histórico ou arqueológico e as alegadas incongruências culturais e geográficas para rejeitar a historicidade de Moisés e do Êxodo.
A ausência da figura de Moisés na história extra-bíblica não deve mesmo surpreender os expositores do Velho Testamento. Se os egípcios não registravam suas derrotas, por que deveriam mencionar o êxodo e Moisés? Heródoto, cognominado “Pai da História”, no século 5aC, escreveu a sua obra intitulada História, mas não incluiu os hebreus nela. Ele visitou Elefantine, no Egito, onde havia uma grande e importante colônia judaica, no entanto ele deixou de anotar o povo judeu em sua obra. Isso, porém, não faz dos hebreus um mero mito ou lenda.
Recusou-se registrar em sua História tudo o que era sobrenatural: “Evidentemente, as suas asserções teológicas e o seu exclusivismo étnico nem interessavam nem incomodavam os sincréticos politeístas da antiguidade, enquanto se desenrolaram em solo palestinense”.6
Josefo, historiador judeu, teve grande dificuldade para explicar a escassez de conhecimento do judaísmo pelo mundo grego ( Contra Ápiom,I,4)7. A verdade é que o mundo antigo deu pouca atenção aos hebreus. Eles não ocuparam espaço entre os escritores pagãos.
As descobertas arqueológicas confirmam o contexto social e político dos relatos bíblicos de maneira surpreendente. Muitas passagens bíblicas se tornaram mais claras com os achados arqueológicos. Gênesis 16.1-4 narra a história de Sara, que deu sua criada Agar por mulher a Abraão, para que pudesse gerar filhos. Parece uma prática muito estranha para a cultura ocidental e sobretudo para a ética cristã. Entretanto, a descoberta do Código de Hamurábi, em 1901 em Susã, por Morgan e Schell, afirma nos parágrafos 144-147 que isso era uma prática legal. Isso era desconhecido no século 6 ou 7aC, e só veio à tona quando o Código de Hamurábi foi descoberto.
As Cartas de Amarna, descobertas em 1888, em Tel-el-Amarna, Egito, atualmente no Museu do Cairo e outra parte no Museu Britânico, são outra prova da historicidade do êxodo. São cartas que foram dirigidas aos faraós Amenotepe III e Amenotepe IV pedindo ajuda aos reis do Egito. Algumas delas afirmam: “Os habiri estão capturando nossas fortalezas, estão tomando nossas cidades; estão destruindo nossos governadores. Saqueiam todo o país do rei. O rei mande soldados depressa. Se não vierem tropas neste ano, o rei perderá todo o país”.8 A palavra habiri é plural de habiru usada nessas cartas para identificar os hebreus que invadiram Canaã, sob a liderança de Josué.
Por volta de 1580aC, Amosi I, vindo de Tebas, sul do Egito, expulsou os hicsos do país e os perseguiu até o Eufrates. Esse mesmo Faraó fez de Canaã tributário do Egito, por isso que os reis vassalos de Canaã escreveram para o Egito solicitando ajuda ao Faraó. Amosi I fundou também a décima oitava dinastia do Egito. Ele é reconhecido pela maioria dos expositores do Velho Testamento como o Faraó opressor: “Depois, levantou-se um novo rei sobre o Egito, que não conhecera a José”, Ex 1.8. O ambiente histórico social e cultural descoberto na arqueologia se harmoniza perfeitamente com a narrativa bíblica.
As supostas incongruências geográficas são uma falácia. Originam-se apenas em interpretações infundadas, que o articulista tirou da obra de Finkelstein Silberman.9 Trata-se de uma referência às cidades mencionadas em Números 21, como o reinado de Arade (1-3). Visto que os arqueólogos colocam sua existência nos dias do reinado de Salomão, cerca de 500 anos depois, e Hesbom (21-25; Dt 2.24-35). Segundo eles não passava de um lugarejo na época.
O local exato do reinado de Arade ainda não foi definitivamente encontrado. Sobre o sítio arqueológico a que se refere a citada obra, disse Eugene H. Merrill: “É muito difícil saber qual é essa Arade, embora seja provavelmente Te el-Milh em vez de Tel Arade, já que esta não existia em tempos pré salomônicos”.10 Independentemente de ser Hesbom, na época grande ou não, em nada pode anular a historicidade da peregrinação do deserto.
O artigo afirma ainda que Jerico não possuía muros na época da conquista de Canaã. A que época o articulista está se referindo? Finkelstein Silberman discutem questões de data. O texto sagrado de 1 Reis 6.1 afirma que o rei Salomão começou a construir o templo em Jerusalém no ano 480 da saída dos filhos de Israel do Egito, que coloca o êxodo entre 1440 e 1400aC cerca de 200 anos antes de Ramessés II, que reinou por volta de 1250 aC. Eles veem nisso um problema que na realidade não existe. Mesmo se tal problema existisse jamais poderia anular o êxodo histórico. Isso mostra a calvície dos argumentos deles.
Poderia existir dificuldade apenas cronológica se a Bíblia apresentasse textualmente Ramessés II. Faraó da décima nona dinastia, como o Faraó opressor, como alguns sustentam ainda hoje. Mas as evidências históricas e arqueológicas apontam para Amosi I e isso levaria o êxodo para 1440-1400aC., que se harmoniza com os 480 anos de 1 Reis 6.1 e se encaixa perfeitamente com a data das Cartas de Amarna.
Os argumentos em favor de Ramessés II podem facilmente ser refutados. As cidades de Pitom e Ramessés, construída pelos hebreus no Egito (Ex 1.11), poderia parecer um argumento irrefutável, se Ramessés não fosse um nome comum na época. O arqueólogo Naville identificou o local de Pitom em 1883, com a seguinte inscrição de Ramessés II no portão de entrada: “Eu construí Pitom na foz do Oriente”.11
Em 1922 o arqueólogo Fisher, do museu Britânico, encontrou a Esteia de Ramessés II. em Bete-Seà, no atual Israel, que diz: “Construí Ramessés com escravos asiático-semitas”.12 Tudo isso levou muita gente a pensar em Ramessés II como o Faraó opressor, mencionado em Êxodo 1.8, até que se descobriu que ele foi um grande plagiador. Isso reduz a cinzas os argumentos de Finkelstein Silberman.
A obra História de Israel no Antigo Testamento, de Eugene H. Merrill, juntamente com a conhecida e tradicional obra de Antonio Neves Mesquita, Povos e Nações do Mundo Antigo, trazem argumentos convincentes contra a teoria Ramessés II.
As ruínas dos muros de Jerico estão ainda hoje na chamada Cisjordânia, em Israel. O Dr. John Garstang, diretor da Escola Britânica de Arqueologia de Jerusalém e do Departamento de Antiguidades do Governo da Palestina, desenterrou as ruínas de Jericó entre 1929 e 1936 e detalhes dos relatos do capítulo 6 de Josué foram confirmados.13
— ALGUMAS MENTIRAS:
Flávio Josefo – Acima nos meus escritos está dito, e fandamentado, que todas as referências foram inserções posteriores, feitas por cristãos interessados na falsificação.
Portanto é mentira que seja uma fonte extra-bíblica que fundamente a historicidade de Jesus Cristo.
É, pelo contrário, uma prova da não existência histórica de Jesus, pois é o que provam as falsificações.
R- TALVEZ NÃO POSSUA ESTA INFORMAÇÃO :Flávio Josefo (37-100 d.C.).
O historiador Josefo que viveu ainda no primeiro século (nasceu no ano 37 ou 38 e participou da guerra contra os romanos no ano 70, escreveu em seu livro Antiguidades Judaicas:
“(O sumo sacerdote) Hanan reúne o Sinedrim em conselho judiciário e faz comparecer perante ele o irmão de Jesus cognominado Cristo (Tiago era o nome dele) com alguns outros” (Flavio Josefo, Antiguidades Judaicas, XX, p.1, apud Suma Católica contra os sem Deus, dirigida por Ivan Kologrivof. Ed José Olympio, Rio de Janeiro 1939, p. 254). E mais adiante, no mesmo livro, escreveu Flávio Josefo: “Foi naquele tempo (por ocasião da sublevação contra Pilatos que queria servir-se do tesouro do Templo para aduzir a Jerusalém a água de um manancial longínquo), que apareceu Jesus, homem sábio, se é que, falando dele, podemos usar este termo — homem. Pois ele fez coisas maravilhosas, e, para os que aceitam a verdade com prazer, foi um mestre. Atraiu a si muitos judeus, e também muitos gregos. Foi ele o Messias esperado; e quando Pilatos, por denúncia dos notáveis de nossa nação, o condenou a ser crucificado, os que antes o haviam amado durante a vida persistiram nesse amor, pois Ele lhes apareceu vivo de novo no terceiro dia, tal como haviam predito os divinos profetas, que tinham predito também outras coisas maravilhosas a respeito dele; e a espécie de gente que tira dele o nome de cristãos subsiste ainda em nossos dias”. (Flávio Josefo, História dos Hebreus, Antiguidades Judaicas, XVIII, III, 3 , ed. cit. p. 254). (1, pg. 311 e 3).
Tácito igualmente foi falsificado. Nos meus textos explico porque e como.
R- SERÁ QUE JÁ LEU ISTO :Tácito (56-120 d.C.)
Tácito, historiador romano, também fala de Jesus. “Para destruir o boato (que o acusava do incêndio de Roma), Nero supôs culpados e infringiu tormentos requintadíssimos àqueles cujas abominações os faziam detestar, e a quem a multidão chamava cristãos. Este nome lhes vem de Cristo, que, sob o principado de Tibério, o procurador Pôncio Pilatos entregara ao suplício. Reprimida incontinenti, essa detestável superstição repontava de novo, não mais somente na Judéia, onde nascera o mal, mas anda em Roma, pra onde tudo quanto há de horroroso e de vergonhoso no mundo aflui e acha numerosa clientela” (Tácito, Anais , XV, 44 trad.) (1 pg. 311; 3)
Suetónio, por sua vez, nada diz nem prova coisa alguma.
R- OU QUEM SABE ISTO :Suetônio (69-122 d.C.)
Suetônio, na Vida dos Doze Césares, publicada nos anos 119-122, diz que o imperador Cláudio “expulsou os judeus de Roma, tornados sob o impulso de Chrestos, uma causa de desordem”; e, na vida de Nero, que sucedeu a Cláudio, acrescenta: “Os cristãos, espécie de gente dada a uma superstição nova e perigosa, foram destinados ao suplício” (Suetônio, Vida dos doze Césares, n. 25, apud Suma Católica contra os sem Deus, p. 256-257). (1 pg. 311; 3)
CONTINUARÁ :
NÃO LESTE O QUE ESCREVI SOBRE FLÁVIO, TÁCITO E SUETÓNIO, NOS MEUS TEXTOS. SE TIVESSES LIDO VERIAS QUE ESTÁ LÁ TUDO EXPLICADO…..
CONTINUAÇÃO
A parte da Bíblia referente a Pilatos é simplesmente impossível e inexplicável, salvo admitindo a nossa tese. Pilatos estava convencido da inocência de Jesus e até tentou salvá-lo, dizem Lucas e João e apesar disso abandona-o aos Judeus depôs de consentir que a soldadesca o ultrajasse no Pretório e tê-lo preterido a um preso da mais terrível fama.
Como explicar uma tão grave incoerência?
João faz supor que Pilatos temesse ser castigado pelo César por não condenar à morte um homem que, proclamando-se “Rei dos Judeus”, devia naturalmente passar por sedicioso. Mas neste caso não se explicaria a consideração de Pilatos para com Jesus, tanto mais que era um governador prevaricador e tirano, segundo o testemunho do contemporâneo Filon.
Outros supõem que esta narração foi inventada quando o cristianismo se infiltrava no mundo romano, pela necessidade de agradar a Pilatos e de lançar sobre os Judeus toda a responsabilidade da parte odiosa da lenda.
Mas, enquanto por um lado a responsabilidade dos Judeus estava predestinada pelo profetismo, por outro, não pode explicar-se a atribuída a Pilatos pela Bíblia, senão recorrendo à invenção da morte de Jesus. É a única forma pela qual o absurdo em questão se explica satisfatória e racionalmente, porque para condenar e crucificar publicamente a Jesus, era preciso que assim o dispusesse autoridade competente.
Mas como atribuir a este magistrado a responsabilidade de condenação de um inocente?
Daqui a necessidade, para os Evangelistas, de não fazer depender directamente da Pilatos a responsabilidade de um acto odioso, que sem ele não podia ter efeito.
Havia nos Evangelhos absurdos que seriam imorais, ou antes, imoralidades que seriam absurdas, porque ofuscam e maculam sem necessidade o carácter de Cristo, se não fosse evidente a sua razão de ser e a sua origem simbólica e mitológica. Citemos, a título de exemplo, o conselho dado por Jesus a seus companheiros que fugissem ante os seus inimigos (Lucas XXI, 10-22), o que imita a Jeremias.
A ordem dada por Jesus a seus discípulos de que não saúdem pessoa alguma enquanto viagem (Lucas X, 4), é grosseiramente copiada e fora de tempo a que deu Eliseu ao seu servo por motivos determinados, e que aqui não existem; e o conselho consignado no capítulo XIV de Lucas, dado por Jesus aos comensais para que não se coloquem nos principais lugares, a fim de que o senhor da casa não os faça ocupar os últimos e para que, pelo contrário, se coloquem nos últimos para que lhes ofereçam os primeiros, é uma lição de hipocrisia e de orgulho, E APENAS CITADA PARA DAR CUMPRIMENTO à seguinte máxima do Antigo Testamento: Aquele que se erguer será humilhado e o que se humilhe será elevado, ou exaltado. (Job 22: 29; Salmo 18, 27; Provérbios 29:23, 25, 29).
Cristo falava por parábolas para que aqueles que o ouvissem o não compreendessem, dirigindo-as não só contra inimigos e os predestinados, mas também, e em mais de uma ocasião, a seus discípulos.
Este seria o maior absurdo, porque os mais avantajados ficariam desorientados, incapazes de compreender a razão de tal forma de expressar-se, se os próprios Evangelistas a não explicassem, advertindo que Cristo o faria para cumprir a profecia de Isaías, segundo a qual, ouviriam e não compreenderiam, olhariam e não veriam.
Isto explica realmente o sentido simbólico deste proceder de Cristo, próprio de um desequilibrado; mas, por outro lado, demonstra, por via da Bíblia, que Cristo não é individualidade real que realiza as obras, naturalmente, e antes um ser fantástico, um verdadeiro títere, ou fantoche, que se move só e quando o titereiro, ou bonecreiro, quer.
Nem se diga que falto ao respeito devido a algo de tanta veneração, porque frases mais duras terei que empregar para definir semelhante maneira de fazer as coisas, escarnecendo do mundo. Pelo contrário, esta interpretação simbólica e mitológica põe a coberto de tais acções o objecto de adoração dos cristãos, DEMONSTRANDO QUE NÃO FORAM COMETIDAS POR ELE – QUE NÃO EXISTIU – E SIM INVENTADAS POR AQUELES QUE O CRIARAM COMPELIDOS PELA NECESSIDADE DE EXECUTAR O PLANO TEOLÓGICO.
No versículo 35 do capítulo XXIII de Mateus, Jesus censura os hebreus por terem derramado o sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem mataram entre o templo e o altar; a crítica demonstrou que não existiu pessoa de tal nome que se tivesse encontrado em tais circunstâncias. Só existiu um Zacarias, filho de Baruch, que se encontra em idênticas circunstâncias e condições que o citado por Jesus, salva a diferença do nome do pai, que é Baruch, em vez de Baraquias, diferença, aliás fácil de explicar-se.
Mas dá-se o caso de que o assassinato deste Zacarias ocorreu no ano 67 d.C., segundo refere o historiador Josefo, isto é, muito tempo depois da época em que os cristãos fazem viver Jesus; de sorte que, Jesus narrou um acontecimento, como sendo do passado, mas que só veio a acontecer muitos anos depois.
ISTO DEMONSTRA QUE OS EVANGELHOS, ESCRITOS MUITO TEMPO DEPOIS DE 67 D.C., E QUE OS SEUS AUTORES NÃO FORAM ESCRUPULOSOS EM RESPEITAR A VERDADE HISTÓRICA, ANTES MUITO PELO CONTRÁRIO, ENQUANTO CRIAVAM O MITO, PUNHAM-LHE NA BOCA PALAVRAS ABSURDAS, SEM SE APERCEBEREM DE QUE ESSAS PALAVRAS DEVIAM, EM UMA ÉPOCA DE MENOS CREDULIDADE, ATRAIÇOAR-LHES AS IMPOSTURAS E INVENÇÕES.
Mas os que dão o golpe de misericórdia à Bíblia (Novo Testamento) para destruir literalmente, para aniquilar e dissipar em absoluto a pretendida existência de Cristo são, nem mais nem menos, que dois dos seus discípulos Apolo e S. Paulo.
Apolo! Quem é este homem e porque não figura no número dos apóstolos? A própria Bíblia se encarrega de o dizer. Leiamos, pois os Actos dos Apóstolos:
«18: 24. E veio a Éfeso um Judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, homem eloquente e poderoso (muito douto) nas Escrituras.
18:25. Este era instruído no caminho do Senhor e, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo somente o baptismo de João.
18:28. Porque com grande veemência, convencia publicamente os Judeus, mostrando pelas escrituras que Jesus era o Cristo».
NÃO É REALMENTE ESTRANHO QUE UM JUDEU FALASSE PARA CONVERTER OS DEMAIS AO CRISTIANISMO, ENQUANTO ELE PERMANECIA JUDEU?
E como se isto fosse pouco, a Epístola I aos Coríntios nos diz que este Apolo era igualado nada menos que a Cristo! (I Coríntios I, 12 e III, 4-6 e 22).
Vejamos agora São Paulo. Este apóstolo não fala de Cristo como de uma personalidade histórica, senão como de uma tese teológica. Para ele, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, genealogia, que se mostra aos homens como encarnação de uma divindade para cumprir um grande sacrifício expiatório. Mas como se realizou esta encarnação? O apóstolo não o revela. Não fala nunca dos parentes de Jesus, nem sequer de Maria; não nos diz em que época ele veio ao mundo, o que fez e como o fez; como e quando foi crucificado….
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Ainda há mais. Segundo os Actos dos Apóstolos (XXVIII, 15) quando Paulo e seus companheiros chegaram a Pozuoli, foram muito bem acolhidos por aqueles dos seus irmãos estabelecidos naquela cidade, saindo muitos a recebê-los no caminho de Pozuoli a Roma. Chegado a esta capital, Paulo convocou os principais judeus de Roma para se justificar ante eles da acusação de ter em Jerusalém ofendido o povo e os costumes dos antepassados. E, na Epístola aos Romanos (I, 8) Paulo escreve que a fé dos cristãos de Roma tinha adquirido grande fama em todo o mundo, e promete-lhes vir encerrar-se em seu seio depois de cumprir a sua missão de ir a Espanha saudar um grande número de filiados (XV, 24).
Como pode explicar-se o facto inegável de aqueles hebreus de Itália, tão íntimos de Paulo, relativamente às justificações da sua própria fé hebraica e a crença do mesmo apóstolo acerca da obrigação de justificar-se perante eles?
Como explicar-se o facto inegável, segundo o próprio Paulo, da difusão do Cristianismo por todo o mundo, quando Paulo apenas tinha começado a pregá-lo?
Evidentemente, não há explicação possível, salvo no caso de se admitir que os Actos dos Apóstolos e da Epístola aos Romanos são fabulosos (mitológicos, inventados, fictícios), ou que os cristãos existiam já muito antes da época em que Cristo alegadamente viveu, isto é, que o Cristianismo era um facto anterior a Cristo e sem necessidade dele.
A primeira hipótese não a admitiriam os cristãos, em cujo caso deveriam admitir forçosamente a segunda, como nós a aceitamos, porque concorre a demonstrar o nosso acerto, adaptando-se perfeitamente aos resultados da crítica como já vimos em Eusébio, que admite que foram cristãos os Terapêuticos do Egipto, dos quais já falava Filon, e em Tácito, que faz dos hebreus e dos Egípcios uma só superstição, e como veremos ainda, quando nos ocuparmos das doutrinas de Filon, dos Essénios e dos Terapêuticos.
Como é natural, só me basearei nestas incongruências da Bíblia, ao menos em razão da sua enormidade, para deduzir uma conclusão forçosa da maior importância que a que consentem os textos.
Em outros termos: estes absurdos inconcebíveis em um livro que se propõe persuadir da existência de Cristo, bastam por si próprios para persuadir exactamente o contrário.
Há que convir em que pela mesma razão em serem ministrados pela Bíblia, adquirem um valor excepcional, porque provam o contrário do que ela pretende fazer crer, sem que possam passar por excepções, já que na Bíblia se apoiam e dela dimanam, nem ser dissimulados ante o cúmulo das outras provas que já foram aduzidas, e das que aduziremos ainda, contra a existência de Jesus.
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CAPÍTULO VII
A MORAL SECTÁRIA DOS EVANGELHOS NÃO É OBRA DE UM HOMEM, MAS DA TEOLOGIA
A Bíblia dá-nos uma prova ainda maior, que todas as aduzidas até agora contra a existência de Cristo.
Esta prova é precisamente a sua moral.
Essa moral que os apologistas elevaram até aos píncaros e que a crítica vai agora, passo a passo, destruindo até desfazer as ilusões criadas em torno da lenda e do idealismo humano, essa moral é a prova mais firma e segura de que Cristo não existiu, porque a moral que os Evangelhos lhe atribuem não pode ser obra de um homem, mas sim de uma determinada teologia.
Essa moral é sectária e irrealizável em demasia para que fosse ensinada e praticada por um homem; é sobejamente oposta às preocupações teológicas e metafísicas de uma seita.
Há, indubitavelmente, máximas realmente morais e boas nos Evangelhos, mas que não podem entusiasmar um espírito positivo, por místico que seja, se bem que essa parte boa da moral cristã – sem a qual o cristianismo não teria podido desenvolver-se – não é … cristã, como em outra parte deste livro se demonstrará.
As máximas: «não faças a outrem o que não queres que a ti te façam», não são uma criação de Cristo, ou seja dos Evangelhos, mas já existiam no Antigo Testamento, para onde foram levadas da moral metafísica das religiões orientais, principalmente da budista e de persa.
Suprimindo estas máximas que não pertencem originalmente ao Cristianismo, e são, além disso, uma prova contrária à existência do Cristo, o resto da moral evangélica é execrável e deveria ser detestado o homem que a tivesse criado, se fosse obra de um homem só.
A humanidade, que na infância acreditou nas doces ilusões de que o Cristo bíblico foi a personificação de todas as perfeições humanas, concentrando em si todo o seu idealismo, a humanidade, já adulta, deve reconhecer que na sua infância a adolescência foi vítima de uma enorme mistificação.
Os que se encontrem na possa da verdade, relativamente a este ponto, verão a razão pela qual determinados cristãos, como Tolstoi e outros reformadores alucinados pela lenda e que talvez se julguem continuadores de Cristo, se comprazem e deleitam em manter as antigas ilusões, em oposição a toda a evidência, a todo o conhecimento sereno e crítico do assunto.
Um dos fenómenos mais raros da nossa época (e das anteriores) é o facto de que tanto chamam por Cristo os déspotas, como os revolucionários.
Uns o outros têm razão. Umas vezes Cristo prega a resignação; São Paulo chega a proibir que se reclame e se faça justiça (I Coríntios VI, 7) e declara que, emanando de Deus todo o poder, serão condenados por ele os que oponham resistência (Romanos XIII, 1-2). Isto agrada aos déspotas.
Agora vejamos a doutrina ao sabor dos revolucionários e até dos anarquistas: Cristo não só exalta a pobreza, como até considera o poder civil como um abuso a qualquer magistrado, como um inimigo natural dos homens e de Deus (Mateus X, 17, 18; XIX, 21; 2 Coríntios VI, 10; Lucas III). Não é edificante esta dupla cara do cristianismo?
Não se vê que esta moral não pode ser obra de um só homem?
Nem as classes dominantes, nem a casta sacerdotal, que, além da ilusão tem o interesse de perpetuar esta mistificação das vezes milenária, nem mesmo elas poderão impedir que a luz da razão ponha a claro os embustes da moral evangélica.
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Há poucos séculos que esta luz começou a brotar das inteligências, e a não ser pelo derradeiro receio que causa dizer à humanidade verdades bem amargas, privando-a bruscamente de uma ilusão que, pelo facto de o ser, constitui uma grande força moral, a crítica teria já arrancado dos altares este último ídolo.
Mas o que até agora não se fez, faz, deve fazer-se, porque a verdade não reconhece considerações nem fraquezas humanas e porque a lógica não ficará satisfeita se não se chegar até às últimas consequências.
A ciência, obviamente, não há-de preocupar-se com as consequências.
Entenda-se bem: não influem no meu ânimo preocupações de qualquer índole estranha à verdade: nem a finalista daquele que crê, nem a utilitária do nosso sistema.
Nada diremos da primeira, porque não nos compete, e relativamente à segunda, advertiremos que queremos aproveitar para a nossa tese os defeitos anti-humanos da moral cristã, que vem formar parte do nosso quadro, atraídos pela força irresistível da verdade.
Os defeitos da moral cristã são tão evidentes que muitos católicos eruditos não podendo negá-los, e não querendo por causa deles abandonar a fé, fizeram deles prova da divindade desta religião, dizendo que se esta religião tinha podido triunfar, apesar de tanta corrupção, era sinal de que gozava a protecção do céu.
Se os Evangelhos abundam em máximas humanas, tantas e de tal ordem que um homem real, deste mundo, não poderia concebê-las, e muito menos pregá-las, sem que o metessem num manicómio ou na cadeia, não é evidente que esta circunstância depõe contra o carácter histórico desse homem e em favor da sua criação puramente mitológica, simbólica e, sobretudo, teológica?
Mas vamos aos factos, que mais eloquentes serão para toda a gente.
A moral evangélica, tirando-lhe as máximas boas, que não são da sua criação original, mas sim adaptadas como já se disse atrás, pode dividir-se em duas grandes teorias: a das máximas irrealizáveis, ou sejam inumanas, e das máximas sectárias.
Nem há que dizer que estas máximas são puramente mentais, porque tanto as máximas humanas são sectárias, como estas são inumanas, porque umas e outras têm por fundamento comum o carácter teológico que enuncia imediatamente a sua origem impessoal e a sua formação sistemática e eclesiástica.
Começo pelo princípio: Segundo Mateus (X, 34, 37) Jesus Cristo discorre do seguinte modo: Não creiais que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas a espada. Vim trazer a discórdia ao filho contra o pai, à filha contra a mãe, à nora contra a sogra. Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim, não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim, não é digno de mim.
Segundo Lucas (XIV, 26), exprime-se assim: Se alguém vier a mim, e não aborrecer (odiar) a seu pai e mãe, e mulher e filhos, e irmãos e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.
Segundo Mateus (VIII, 21-22), Jesus responde a um homem que lhe tinha pedido permissão para sepultar seu próprio pai: Segue-me e deixa que os mortos enterrem os seus mortos.
Em Lucas (IX, 61, 62), lê-se : Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha casa. E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus.
Segundo Mateus (XIX, 12), Jesus aconselha seus discípulos a que pratiquem a castração voluntária, para que se tornem dignos do reino dos céus.
Em Lucas, diz Jesus: Se alguém não odiar a sua própria vida, não pode salvar-se; E em João (XII, 25): Quem ame a sua vida, perdê-la-á, e quem odeie a sua vida neste mundo, conservá-la-á na vida eterna.
Jesus ensina também a não trabalhar; a não preocupar-se pela comida, pela bebida, pelo vestuário; a não pensar no dia de amanhã, mas a imitar os pássaros do céu que não trabalham e os lírios do campo que se não cansam e não fiam (Mateus VI, 25, 34).
Prefere Maria, que troca o labor doméstico pelo ascetismo, a Marta, que, sozinha, tem que fazer todos os trabalhos caseiros (Lucas X, 38 e segts.).
Quer que o homem viva na mais absoluta pobreza, na indigência mais miserável, e diz assim: Nenhum de vós que não renuncie a quanto possua, pode ser meu discípulo (Lucas XIV, 33).
A própria dignidade humana não merece a Cristo a mais leve consideração.
«Não resistais ao mal, diz ele; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; e ao que quiser pleitear contigo e tirar-te a vestimenta, larga-lhe também a capa; e, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas (Mateus V, 39-41)».
Não é preciso ser muito inteligente, nem dispor de muita eloquência para provar que esta moral é irrealizável, por inumana e contrária às leis biológicas e sociológicas; incompatível com a conservação e o progresso da espécie humana. Basta expô-la para que por si própria seja condenada.
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E agora passemos às máximas sectárias da moral evangélica.
O amor pregado pelos Evangelhos não se dirige a todos os homens, mas unicamente aos hebreus. Jesus ordena aos seus discípulos que preguem o seu Verbo unicamente aos hebreus e proíbe-lhes que entrem na cidade dos Samaritanos (Mateus X, 5-7).
Diz que os doze apóstolos se sentarão em 12 tronos para julgar as doze tribos de Israel (Mateus XIX, 28).
Portanto a sua missão limita-se única e exclusivamente aos hebreus: é um bem mesquinho nacionalista! Tanto isto é assim, que Jesus responde à Cananéia que lhe rogava que curasse a sua filha, que tinha sido enviado só para Israel, acrescentando que não era justo tirar o pão aos filhos para dá-lo aos cães (Mateus XV, 22-26)
Mais imoral, mais sectário ainda, é o dogma da predestinação. Ninguém pode vir a mim, diz Jesus, se o Pai que me enviou o não trouxer (João, VI, 44). Por isso declara que adoptará a parábola para se dirigir aos que não forem seus discípulos, para que os outros o não compreendam (Lucas VIII, 10).
Este dogma imoral e sectário manifesta-se na parábola do dono da casa – que representa Deus – que chama operários para a sua vinha, de manhã e depois em diversas horas do dia, pagando depois a todos por igual, e aos que censuram a sua parcialidade responde: Não tenho acaso direito de fazer o que quiser do que é meu? Os últimos serão os primeiros, e os primeiros os últimos; por isso muitos serão os chamados e poucos os escolhidos (Mateus XX, 1-16).
Sempre, segundo esta preocupação teológica, ensina que todo aquele que se engrandeça será humilhado, e o que se humilhe será engrandecido (Lucas XIV, 11); que ao que tem se lhe dará, e ao que não tem, se lhe tirará ainda mesmo o que não tenha! (Mateus XIII, 12; Marcos IV, 25; Lucas VIII, 18); que mandou colher aos que não lavraram, fazendo-os desfrutar do que os outros tinham lavrado (João IV, 37, 38); que dos pobres será o reino dos céus, sem outro merecimento que a sua pobreza e ainda que sejam vagabundos; que os ricos serão castigados pelas suas riquezas, embora sejam bons (Lucas VI, 20; XVIII, 22-25; Mateus XIX, 24-26; Marcos X, 25).
A mesma inspiração se nota nas parábolas do convidado castigado sem culpa (Mateus XXII, 8-13), e do filho pródigo (Lucas XV). O dogma da predestinação encontra-se, pois, na Bíblia erigido na verdadeira doutrina das Epístolas de São Paulo (Epístola aos Gálatas, II, 16, 21; III, 10, 22; Timóteo I, 9; I Coríntios IV 3-4; Romanos III, 24-26; VIII, 29-30; Cânticos II, 5-9 – O dogma da predestinação constitui um retrocesso em relação ao politeísmo greco-romano, que colocava a justiça e a humanidade acima dos próprios Deuses, quando estes não respeitavam as leis da natureza a da consciência).
O carácter, a origem, o próprio fim teológico da moral evangélica, estão comprometidos pela circunstância de que esta moral se baseia, não em boas obras, mas na crença e no culto.
Cristo ensinava que quem tiver crido e tiver sido baptizado será salvo, mas quem não tiver crido será condenado.
É necessário observarmos aqui, que Cristo em outros lugares prega a moral independente do Culto. EIS MAIS UMA DAQUELAS CONTRADIÇÕES IRRECONCILIÁVEIS E FUNDAMENTAIS QUE SE ENCONTRA EM JESUS E PROVAM NÃO SER ELE UMA INDIVIDUALIDADE REAL, MAS UM ASSUNTO DE ESPECULAÇÃO DA MAIS DISPARATADA ESCOLA TEOLÓGICA.
Aquela máxima está em relação com a outra na qual Jesus diz aos seus discípulos que os que não escutem as suas palavras serão tratados no dia do juízo mais severamente que os habitantes de Sodoma e Gomorra (Mateus X, 13-15; Marcos VI, 7 e segts.; Lucas IX, 3-5).
De onde se deduz que para a verdade evangélica são preferíveis os delinquentes vulgares, uma vez que sejam crentes, aos incrédulos, embora sejam honrados.
Esta moral não pode ser senão teológica. Está em relação com a moral de todo o Antigo Testamento, que nós demonstrámos ser obra quase exclusivamente teológica e que em muitos lugares cita a máxima referida, transtornando toda a ordem moral, baseando-a nas práticas do culto e nas crenças.
Muitos são os exemplos que poderiam deduzir-se. Limitar-me-ei a citar a instituição do «bode expiatório» (Levítico, XXI) e de «água de purificação (Números XIX). A Bíblia não atende nem ao mérito nem a nenhum valor das pessoas, sob o ponto de vista das suas boas ou más acções, mas, sim da sua devoção.
“Vide”, entre outros, o exemplo de Acab. Nos seis capítulos que o Antigo Testamento consagra a este rei de Israel, culpam-no de ímpio e maltratam-no em toda a narrativa do livro divino, se bem que não cometeu as iniquidades de David e de Salomão tão apregoados pela Bíblia. Acab, pelo contrário, é um bom rei, um inovador humanitário que fraterniza com todos os homens sem distinção de crenças. Salva a vida ai rei da Síria, Benedad, dizendo que também é seu irmão. Foi por isto, precisamente que conquistou o ódio do livro sacerdotal, da Bíblia; o seu grande delito foi salvar a vida a um homem que não tinha crença no Deus da Bíblia! (Livro dos Reis, III, XX, 31 e segts.). David e Salomão que cometeram toda a sorte de iniquidades, mas favoreceram a casa sacerdotal, são exaltados até às nuvens.
A coroa deste sistema é a eternidade das penas pregadas pelo manso cordeiro de Nazaré (Mateus XXV, 41, 46; XVIII, 6-9), e o perdão ao inimigo, pregado nesta vida só para acumular sobre a sua cabeça os carvões ardentes (Epístola aos Romanos XII, 20).
Onde, principalmente, se manifesta o carácter sectário, teológico e verdadeiramente sacerdotal da moral evangélica é na prédica das perseguições religiosas.
Não foi só com o famoso “compelle intrare” (entrada obrigatória), que Jesus Cristo, ou antes os que escreveram, acobertando-se com o seu nome, proclamaram a legitimidade da perseguição religiosa (Mateus V, 10-12, 44; X, 23). Os Evangelhos propriamente ditos são a expressão de uma evidência absoluta em prol dessa perseguição. No capítulo XIX de Lucas, versículo 27, Jesus põe na boca de um dos personagens das suas parábolas, que o representa a si próprio, as seguintes palavras: E quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui, e matai-os diante de mim.
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Segundo Mateus (XII, 30) e segundo Lucas XI, 19), Jesus disse que os que não estão com ele, estão contra ele, cujas palavras significam certamente que o cristão deve reputar aquele que o não é, como seu inimigo.
No capítulo VII de Mateus, versículos 15-19, Jesus adverte os seus discípulos de que devem guardar-se dos falsos profetas, os quais se parecem às árvores que dão maus frutos. E acrescenta que toda a árvore que não dê bom fruto deve ser cortada e lançada ao fogo.
No capítulo XV de João, Jesus diz textualmente
1-Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.
2-Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.
3-Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado.
4-Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.
5-Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.
6-Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem.
São Paulo repetindo o ensinamento dos provérbios (XIV, 17, 18; XXV, 21 e 22) aconselha que se dê de comer ao inimigo que tenha fome e de beber ao que tem sede para amontoar sobre a sua cabeça brasas de fogo.
As máximas da moral evangélica explicam-se perfeitamente sob o ponto de vista do sentido teológico, ou seja da intolerância irmanada com o prejuízo religioso.
A intolerância religiosa floresce devido à ausência de liberdade de religião e de pluralismo religioso. Os Judeus tornaram-se alvo preferencial de perseguição religiosa antes do fim do Império Romano, mas esta perseguição recrudesceu durante a Idade Média, MAS AGORA ERAM PERPETRADAS PELOS CRISTÃOS, COM AS CONVERSÕES FORÇADAS QUE SE TORNARAM COMUNS, POR EXEMPLO NA PENÍNSULA IBÉRICA, A PARTIR DE MEADOS DO SÉC. XIV. E mais tarde com as conversões forçadas das populações das Américas e da África, aquando dos descobrimentos.
Na idade moderna também são conhecidas perseguições devido à intolerância religiosa ou política. Exemplo disso é as perseguições dos nazistas aos Judeus; a perseguição por parte da antiga União Soviética que perseguiu vários grupos religiosos pois era um estado de jurisdição ateísta.
A Igreja Católica encoleriza-se contra os que a incriminam pelas suas perseguições religiosas e pelos seus auto de fé, porque o fundamento de umas e outras encontra-se na moral evangélica.
E na Bíblia onde lemos as primeiras execuções e as primeiras apologias da intolerância, com o seu auto de fé, realizado por São Paulo em Éfeso, onde queimou grande número de livros, cujo valor, segundo os Actos dos Apóstolos de eleva a 50.000 peças (ou moedas) de prata (ou dracmas) (Actos XIX, 19).
E o Apóstolo João, na 2ª. Epístola, ilustrando o pensamento bíblico cristão, diz: Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras (2 João, 9, 10 e 11).
Por fim, a instituição da excomunhão leva-a a cabo Jesus bem explicitamente nos Evangelhos, colocando no bando contrário à Igreja os que com ela não se conformam (Mateus, XVIII, 15-17; Este Jesus, que é o dos Evangelhos, falando da Igreja, comete uma falta com relação à fábula; porque a Igreja não podia ainda existir no seu tempo, porque devia vir depois dele e por ele. Daqui se depreende, novamente, que os evangelhos foram escritos quando a igreja (o termo Igreja aparece pela primeira vez apenas nos Evangelhos) estava já constituída, PONDO-SE NA BOCA DE JESUS O QUE NÃO PODIA TER DITO, E INVENTANDO-SE, PORTANTO, SEM O MENOR ESCRÚPULO).
Pregando a intolerância e a perseguição religiosa, Jesus Cristo, ou para melhor dizer, a casta sacerdotal que o inventou, não fez mais que manter a tradição do Antigo Testamento, onde as incitações ao ódio teológico e às perseguições dos incrédulos se encontram a cada passo.
Em algumas das principais perseguições, Moisés fez exterminar «por ordem de Deus» os israelitas que tinham sacrificado a “Baal-peor” (Números XXV) e ordena a matança de todos os moabitas, inclusive mulheres e crianças, por terem induzido os israelitas à apostasia (Números XXXI); o facto de incitar à adoração e Deuses estranhos é punido com a morte, e o incitador deve ser morto pelo pai, pelo irmão ou pela esposa, ou por um amigo (Deuteronómio XIII, 5-11).
Elias faz exterminar 850 profetas de “Baal” (1 Reis XVIII, 19-40); o profeta Eliseu ordena atrozes perseguições religiosas (2 Reis, VI, VIII E IX); nos Macabeus (1 Macab., II) o sumo-pontífice Matatias estrangula um herege sobre um altar.
De tudo isto depreende-se que a Igreja Católica imitou admiravelmente os exemplos de intolerância da Bíblia.
Mas ao mesmo tempo deixou a descoberto a origem meramente teológica do mito que produziu Jesus Cristo, ainda que seja próprio da casta sacerdotal minar as máximas fundamentais da moral humana, verdadeira e naturalmente humana, para impor o domínio daquela sobre esta, animada pelo prejuízo religioso e constituindo-se como única guarda da verdade absoluta.
A origem teológica da moral evangélica revela-se também noutro carácter importante dos livros do Antigo Testamento: pela preocupação constante daqueles livros em favor do domínio da casta sacerdotal e dos seus privilégios, dos quais são por assim dizer a «magna carta». Para prova basta ler o Levítico (VI, 26, 29; VIII, 31; X, 13, 14; XXV, 23; e XXVII, 30, 32).
As acções que os Evangelhos atribuem a Cristo, correspondem também por um lado ao espírito sectário da teologia, e por outro à preocupação constante do ultramontanismo (doutrina teológica defensora da infalibilidade e do poder absoluto do Papa) que torturava sem descanso o pensamento dos seus inventores.
Recusa receber sua mãe e seus irmãos, que tinham ido procurá-lo, dizendo que os seus únicos parentes são os seus discípulos (Mateus XII, 46-49; Marcos III, 31, 34).
Quando, aos doze anos, foge a seus pais, depois de muitas pesquisas e de vivas inquietações, encontram-no ao fim e tês dias em Jerusalém e quando se lhe dirigem responde-lhes Jesus secamente às suas doces advertências: «Porque me procurais»? (Lucas II, 42 – 49).
Quando nas bodas de Canaan, Maria, sua mãe, lhe observa que os comensais não têm mais vinho, responde-lhe brutamente: “Mulher, que tenho eu contigo?” (João, II, 1-4).
Quando seus irmãos o convidam a ir a Jerusalém por ocasião da festa do Tabernáculo, responde-lhes negativamente, mas apenas se vão, para lá se encaminha como que às escondidas (João VII, 2 – 10).
Em muitos casos entretém-se enganando a quem lhe fala e por sua parte fala de forma a não ser compreendido (João XXI, 21-22; III, IV, V). Outras vezes atribui-se uma missão obscurantista (João, IX, 39). Outras, enfim, invectiva e sem razão alguma os escribas e fariseus (Mateus III, 7), porque se fazem baptizar, enquanto reconhece que são partidários da lei de Moisés e aconselha se faça tudo o que eles ensinem (Mateus XXIII, 2-3).
Declara que eles estão irremediavelmente condenados ao inferno, para que todo o sangue inocente derramado sobre a terra desde Abel a Zacarias, cais sobre eles (Mateus XXIII, 13-36), sustentando assim a doutrina da reversão das penas condenadas pelos próprios profetas (Jeremias XXI, 3 e segts.; Ezequiel XXVIII, 15 e segts.).
Quando Pedro teve notícia do fim que aguardava Jesus, fez voto que tal não sucedesse, mas Jesus apostrofou-o chamando-lhe Satanás (Mateus XVI, 22, 23; Marcos VIII, 32, 33).
Na parábola do mordomo infiel aprova o furto (Lucas, XVI, 1-9), apoiando-se Santo Ireneu no versículo 9 desse capítulo de Lucas para reivindicar os Israelitas que, no Antigo Testamento, por conselho de Deus, da Bíblia e de Moisés (Êxodo, III, 21-22) tinham roubado aos Egípcios os seus vasos de ouro e prata e os vestuários.
Falando aprazivelmente, ao povo, enche-se de improvisos de ira chamando hipócritas aos crentes, sem que motivo justificasse tal mudança de sentimentos (Lucas XII, 56).
Faz-se sustentar pelas mulheres dos outros (Lucas VIII, 1-3). Rodeia-se de gente faminta e vagueia com os seus discípulos sem respeitar a propriedade alheia (Marcos, II, 23).
Faz lançar ao mar uma vara de porcos sem se preocupar com o prejuízo causado ao dono dos animais (Mateus VIII, 24 -34; Marcos, V, 2 – 13; Lucas, VIII, 27, 34). Ordena aos Apóstolos que não saúdem a pessoa alguma quando viagem (Lucas X, 4) e prega, em suma, o egoísmo (Lucas, XIV, 12-14) a hipocrisia e a vaidade (Lucas, XIV, 10).
Poderíamos continuar indefinidamente demonstrando que o carácter moral e a doutrina moral de Cristo são, sempre, segundo a Bíblia, coisa bem distinta daquele ideal de perfeição que formou a humanidade. Mas, para que continuar? Basta-me ter demonstrado que de Jesus Cristo não é, não pode ser a moral de um homem, mas a de uma seita teológica e precisamente da casta sacerdotal, preocupada não com a humanidade e a realidade da vida, mas com o interesse da Igreja e da salvação da alma.
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RELATIVO A SARAMAGO :DANDO SEQUÊNCIA FINAL :
–Ainda, destacamos a imagem da cruz, posicionada verticalmente ligando o céu e a
terra e, por consequência, o sagrado e o profano e a vida e a morte. A simbologia atrelada à
crucificação de Jesus nos sugere a aproximação entre homens e deuses pela mediação dessa
personagem, manifestando, enfim, a duplicidade de sua origem: humana e divina – e
consagrando a sua denominação de herói e o seu nascimento para servir a Deus, como peça da
expansão cristã. O “filho do homem”, de acordo com a designação do narrador no decorrer da
diegese, cumpre o seu trágico destino como filho de Deus reatualizando a cena bíblica no
discurso literário.
Ademais, a crucificação de Jesus, de José e de tantos outros citados, inclusive, nas
páginas destinadas aos nomes dos mártires do cristianismo, representa o próprio mito do
eterno retorno, na obra vida e morte caminham juntas, à medida que as mortes se repetem
sucessivamente em um movimento cíclico e interminável, demarcando o movimento
narrativo.
Outro aspecto relevante para a decomposição do intertexto religioso é a desmitificação
dos nomes. Vejamos:
Realmente, não devemos estranhar identificações tão primitivas, aliás muito
comuns, é fácil encontrar, por exemplo, um José de Arimateia, um Simão de Cirene
ou Cireneu, uma Maria Madalena ou de Magdala, e, se o filho de José viver e
prosperar, não tenhamos dúvidas de que lhe chamarão, simplesmente, Jesus de
Nazaré, ou Jesus Nazareno, ou até, mais simplesmente ainda, pois nunca se sabe
aonde pode chegar a identificação duma pessoa com o lugar onde nasceu ou, neste
caso, onde se fez homem ou mulher, Nazareno. (SARAMAGO, 2013, p. 140 – 141)
No trecho o narrador atribui o nome ao local de origem da pessoa, no caso, Jesus de
Nazaré ou Jesus Nazareno são expoentes conectores entre personagem e espaço, retirando a
dimensão de grandeza conferida ao nome pelo mito religioso. Assim, o narrador
saramaguiano procura esvaziar o mito de seu significado original, apropriando-se de um signo
pronto no duplo sistema mítico para reiniciar um novo sistema e proporcionar um outro
sentido ou significação à criação mítico-poética.
Diante disso, recorremos a Roland Barthes para explicar a criação do novo mito pela
correspondência e interdependência entre os discursos mítico e literário. Partindo do
pressuposto de que Literatura é organizada por um sistema mítico, portanto, o romance possui
intrínseco à linguagem o mito. Notamos que Saramago tece a personagem de seu
“evangelho”, Jesus Cristo, intertextualizando com a história da narrativa bíblica. Dessa forma,
o escritor usufrui de uma personagem histórica pronta e de um mito religioso igualmenteacabado e reconhecido por cristãos e não cristãos para transformá-los, por meio da linguagem,
em uma personagem ficcional.
Para tanto, Saramago toma para si essa figura e esvazia o signo resultante do sistema
mítico religioso do qual Jesus provém, dessacralizando o mito bíblico. Em seguida, o autor
utiliza um sistema linguístico, as palavras entretecidas poeticamente em seu texto, agregando
o signo gerado por esse sistema a uma estrutura mítica, no sentido ficcional do termo. Logo, a
personagem humanizada pela linguagem é o novo mito, completando esse sistema mítico.
Por fim, a ressignificação de Jesus Cristo na obra literária perpassa por todas as
transmutações poéticas no trabalho com a palavra e com o texto para converter-se à
personagem ficcional construída e produto do discurso de um narrador heterodiegético e de
uma interpenetração de discursos, no discurso indireto livre, e das relações entrelaçadas com
as demais personagens.
Jesus é, portanto, personagem, protagonista e também herói mítico desse “evangelho”.
Personagem porque é representação narrativa, protagonista porque a trama circunda em volta
de suas ações e história de vida e herói mítico porque é um modelo universal, possui moral
superior e nasceu para servir
–Nesta pesquisa constatamos a importante e necessária associação entre mito e
literatura para compreendermos o romance português contemporâneo O evangelho segundo
Jesus Cristo, de José Saramago, e, especialmente, para entendermos como ocorre nessa
narrativa a desconstrução do mito religioso e a respectiva construção da personagem ficcional
Jesus. Por conseguinte, embasados por nosso aporte teórico, procuramos compor uma análise
que sintetizasse e esclarecesse a problematização de nosso estudo.
Assim, percebemos que essa obra saramaguiana traduz em sua estética e poeticidade a
correlação e a interdependência entre os discursos mítico e literário, ambos surgem e são
construídos por meio da linguagem, que cria e recria histórias e História, questiona verdades
incontestáveis, discute acerca do que seria realidade e, por vezes, satiriza a religião,
indagando a veracidade dos acontecimentos religiosos e a própria instância da crença cristã.
O discurso do narrador heterodiegético que tece comentários, provocações e
interpelações, amalgamado às falas das personagens em um discurso indireto livre,
personifica esses questionamentos, assumindo uma postura investigativa. Desse modo, a voz
que nos narra a história, o discurso indireto livre e as relações com as demais personagens são
responsáveis por desconstruir o mito sagrado da narrativa bíblica e construir uma personagem
com traços e comportamentos humanos, tomada por dor, sofrimento, dúvidas, incertezas e
desamparo.
Logo, a personagem Jesus é formada pelo discurso do outro, percorrendo uma diegese
cíclica, de eterno retorno, que a faz viver e reviver situações conflituosas e tingidas pela
morte. Os acontecimentos em torno da origem de Jesus ganham configurações míticas ao
passo em que a estruturação do enredo e a presença de seres sobrenaturais, tanto quanto a
apropriação de um mito para se criar outro mito, modificando a semântica da palavra,
contrastando sagrado e profano, estão presentes na obra.
Outrossim, a quebra do conceito binário entre vida e morte e a aproximação desses
conceitos promovem uma perspectiva distinta do habitual distanciamento entre eles. A
significação da morte e a assiduidade com que Jesus passa por ela durante a trajetória de sua
vida na trama, e no desfecho recuperando a morte por crucificação submetida também ao pai,
quando tinha a mesma idade de Jesus, denotam dessa ideia de eterno retorno e instauram a
narrativa cíclica.
Destarte, essa narrativa cíclica contribui para a possibilidade de releitura do mito e
para a constituição da personagem e suas fragmentações. Similarmente, a humanização dessa
personagem pelo discurso do outro e os eventos enigmáticos e fantásticos que observamos na
história finalizam a caracterização mítica dessa personagem. Jesus, destituído do mito
“verdadeiro”, transforma-se no mito “falso”, locomovendo-se por rituais e iniciações até
atingir a consagração de herói mítico: a morte, pois é nesse momento que ele demonstra o
propósito de seu nascimento: servir aos outros, ou melhor, servir à expansão de poder de Deus
e domínio do cristianismo sob as demais crenças religiosas.
Nesse sentido, Saramago implanta no leitor a desconfiança acerca do discurso, porque
se é discurso é passível de modificações e carrega subjetividades, questionando os discursos
histórico e religioso. Por meio de uma construção paródica, narrador e personagem promovem
uma “descrença” nas verdades históricas, concomitantemente, nos fazendo desconfiar até
mesmo do discurso literário, visto que o homem utiliza a linguagem conforme suas
conveniências.
Enfim, concluímos que literatura e mito estão conectadas pela linguagem, que, por sua
vez, é proveniente da mesma raiz do mito: o pensar metafórico, reafirmando no discurso
literário, repleto de metáforas, o discurso mítico. Diante disso, comprovamos que mito,
linguagem e literatura são construções de uma realidade também discursiva.
–REFERÊNCIAS:ARNAUT, Ana Paula. Post-Modernismo: o futuro do passado no romance português
contemporâneo. Via Atlântica, n. 17, p. 129-140, Jun. 2010.
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SARAMAGO, José. O evangelho segundo Jesus Cristo. São Paulo: Companhia das Letras,
2013.
______. História do cerco de Lisboa. São Paulo: Companhia das Letras, 2011
, CREIO QUE O LIVRO QUE JOSE ESCREVE, CARECE DE REFERÊNCIAS VERDADEIRAS E NÃO DAQUELAS ENSINADAS EM SALAS DE AULA.
CONTINUARÁ
CONTINUAÇÃO
CRISTO NA MITOLOGIA
CAPÍTULO I
CRISTO ANTES DE CRISTO
Se Jesus Cristo nunca existiu, como e porque foi e pôde ser inventado ou imaginado?
A esta pergunta responderá a presente parte deste livro, na qual demonstrarei, não já o porquê e como se produz a fábula cristã, mas uma nova e luminosa prova a acrescentar às já expostas contra a existência humana, real e objectiva de Jesus Cristo.
Se demonstrar, pois, que outros personagens análogos, senão idênticos, a Jesus Cristo, o precederam na história das ideias humanas ou nos tempos dos conceitos representativos, e se provarmos que os seus predecessores, aqueles que lhe deram todos os elementos da sua vida, do seu pensamento e da sua missão, foram puros mitos, teremos demonstrado também não só que Cristo é uma cópia, mas também um mito, por consequência, que nunca existiu, salvo na imaginação de quem crê nele.
Vou começar desde já por passar rápida revista à vida e milagres dos Deuses Redentores que precederam a Cristo, dos quia se extraiu, seguramente, o mito cristão, porque Cristo não é mais que a repetição do mesmo tema mitológico.
A antiga Índia teve mais de um Deus Redentor, porque naquelas paragens onde o maravilhoso e o sobrenatural têm seu berço, o Deus Redentor, Wischnou (ou Vishnu), encarnou nove vezes, tomando forma humana para remir a humanidade do pecado original.
Para este trabalho apenas são interessantes o oitavo e o nono “avatar” ou encarnação do Vishnu que na oitava assumia a pessoa de Christna (ou Krishna) e na nona se encarna em Buda.
Krishna, o Redentor índio, nasce de uma virgem, a virgem Devenaguy (ou Devaki), e a sua vinda está vaticinada nos livros sagrados dos Índios (da Índia): Atharva, Vedangas, Vedanta. O próprio Vishnu, o Deus bom e conservador, aparece a Lakmi, a mãe da virgem Devaki, para revelar-lhe os futuros destinos daquele que estava para nascer e para indicar-lhe o nome que devia impor à mãe do Redentor, recomendando-lhe finalmente, que não unisse sua futura filha em matrimónio com homem algum pois tinham de cumprir-se os desígnios de Deus (no «MahaBharata», processo sagrado dos Índios, encontra-se outra anunciação, que parece ter servido de modelo à do Baptista. É a que fez a Deusa Savitri (ou Savita) acerca do nascimento de um filho a Asvapatis, rei devoto de Madrasta, velho e sem prole, que tinha imenso desgosto com não ter descendência, e para a ter se entregou por espaço de dezoito anos contínuos a penitência e assíduos exercícios de piedade).
Isto ocorria uns 3.500 anos antes da era comum no palácio de Rajah de Madura, pequena província da Índia oriental. O Rajah sonhou que Devaki devia dar à luz um filho que o devia expulsar do trono. Para o evitar manda encerrar Devaki em uma torre mandando emparedar a porta para evitar toda a possibilidade de uma fuga, colocando numerosa guarda em tono da prisão. Mas tudo foi em vão, todas estas preocupações não puderam impedir a realização da profecia de Poulastya: “E o espírito divino de Vishnu atravessou as paredes para unir-se à sua amada”.
Em certa noite, enquanto a virgem orava, uma música celestial veio deleitar os seus ouvidos, a prisão iluminou-se e Vishnu apareceu ante ela com todo o esplendor da sua divina majestade. Devaki ficou ofuscada pelo espírito de Deus, que nala queria encarnar-se “e concebeu”. Na noite do parto de Devaki, e quando o recém-nascido exalava os primeiros vagidos, um vento fortíssimo fendeu o muro da prisão e a virgem com seu filho foram transportados por um mensageiro de Vishnu a um redil de ovelhas pertencente a Nanda. O recém-nascido foi chamado Krishna.
Quando os pastores repararam no recém-nascido que lhes fora confiado, prostraram-se ante o filho da virgem e o adoraram.
O Rajah de Madura, ao saber do parto e da fuga maravilhosa de Devaki, encolerizou-se a tal ponto, que ordenou o morticínio geral de todas as crianças nascidas nos seus Estados durante a noite em que Krishna tinha vindo ao mundo (onde é que já vimos cena igual?). Um pelotão de soldados sai imediatamente para o redil de Nanda, mas Krishna escapa milagrosamente ao perigo.
Aos dezasseis anos, Krishna abandona o lar de seus parentes e começa percorrendo a Índia pregando a sua doutrina.
Esta parte da sua vida é assinalada por milagres sem conta; ressuscita mortos, cura leprosos, dá ouvido aos surdos e vista aos cegos (onde é que já vimos cena igual?).
Proclama-se a segunda pessoa da Trindade, isto é, Vishnu vindo à terra para salvar o homem do pecado original. Os povos acudiam em massa à sua passagem, ávidos de ouvir os seus sublimes preceitos e adoravam-no como um Deus, dizendo: “Esta é, realmente o Redentor prometido a nossos pais”
A sua moral é pura e elevada e completamente altruísta.
Rodeia-se de discípulos que deviam continuar a sua obra e ensinava por meio de parábolas.
Um dia em que o Rajah de Madura tinha enviado grande número de sodados contra Krishna e seus discípulos, estes últimos, tomados de grande pânico, quiseram fugir ao perigo que os ameaçava. Ardjuna, especialmente, chefe dos discípulos, parecia transtornado na sua fé. Krishna, que estava orando a pouca distância, tendo ouvido as suas lamentações, foi ter com eles, censurou-lhes a sua pouca fé, aparecendo-lhes com todo o esplendor da sua majestade divina e com o rosto aureolado de tanta luz que os discípulos não podiam encará-lo. Em seguida a esta transfiguração os discípulos chamaram-lhe “Jezeus” que significa nascido de pura essência divina.
Outro dia em que se achava com seus discípulos, chegaram-se a ele duas mulheres da pior condição que, derramando perfumes sobre a sua cabeça, o adoraram.
Quando Krishna compreendeu que tinha soado a hora de abandonar a Terra e voltar ao seio de quem o tinha enviado, separou-se de seus discípulos, proibindo-os de o seguir, dirigiu-se à margem do Ganges, entrou no rio sagrado, ajoelhou rezando e aguardou a morte. Neste momento foi ferido por uma flecha e dependuram-no de uma árvore.
Aquele que o matou foi condenado a errar eternamente sobre a terra.
Quando se divulgou a morte do Redentor, os seus discípulos correram a recolher os sagrados despojos; mas já tinham desaparecido.
Krishna tinha ressuscitado e subido ao céu.
HÁ MUITAS HISTÓRIAS PARECIDAS A ESTA: HÓRUS, SERAPIS, BUDA, MITRA E …. JESUS.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
A nona encarnação de Vishnu é aquela em que aparece como Buda. Ao nascer foi chamado «Gautama» do nome da tribo a que pertencia a sua família; «Sakya Muni» ou o monge da raça dos Sakya; «Sidarta» nome que lhe foi posto por seu pai e significa: «Aquele em quem se cumprem os desejos», por fim foi denominado “Buda”, isto é, o iluminado.
À mãe de Buda foi revelado em sonhos que seu filho seria grande e exerceria enorme ascendente no ânimo de seus descendentes.
Escolhe para nascer uma casta principesca, – COMO O CRISTO DE DAVID – e baixa à terra. Isto sucedia 628 anos antes de Cristo.
Quando nasceu sucedem coisas maravilhosas: uma luz deslumbrante iluminou dezasseis mil mundos, os cegos recuperaram a vista, os surdos o ouvido, os coxos e paralíticos ficaram curados, os presos a liberdade, uma história refrigerante bafejou a terra, mananciais fresquíssimos surgiram do seu seio, as flores abriram as suas corolas odoríferas e choveram do céu lírios de aromas embriagadores.
Das suas altíssimas moradas saíram espíritos para vigiar o palácio onde devia nascer o menino e para afastar todo mal dele e de sua mãe. Apenas nasceu, pôs-se de pé ante os espíritos e os homens maravilhados. Aparece no céu uma estrela brilhante, acodem reis a adorá-lo e surge da terra a famosa árvore “Bo”, a cuja sombra ele devia transformar-se em Buda: aquela árvore tem as folhas em contínuo movimento, com o que se quer significar o estremecimento comemorativo da sagrada cena de que foram testemunhas, assim como os sírios dizem que as folhas do álamo tremedor (Populus tremula) se agitam incessantemente em memória da crucificação de Cristo, porque da madeira desta árvore foi construída a cruz.
Entre a gente que, cheia de gozo vai visitar a maravilhosa criatura, fala-se especialmente de um velho devoto, parecido ao nosso Simão, que, em prémio da vida Santíssima observada, recebeu o dom das profecias. Este velho embora sentisse a alma transbordando de alegria pelo esplêndido porvir que aguardava aquela criança, não podia deixar de derramar lágrimas, pensando que, por causa da sua já avançada idade, já não poderia assistir aos seus triunfos.
A mãe de Buda chamava-se Maya ou Maia e concebeu por forma maravilhosa, livre de quaisquer relações conjugais. Os estudiosos geralmente concordam que a maioria da literatura budista afirma que Maya morreu sete dias após o nascimento de Buda e renasceu no paraíso de Tusita.
Buda cresceu formoso e dotado de extraordinária inteligência, maravilhando os doutores com a sua sabedoria. Abandonou, em suma, o tecto materno para levar a cabo a sua missão.
Enquanto jejuava no deserto à sombra de uma árvore, durante um período de 49 dias (7 vezes 7), foi tentado por várias vezes pelo demónio, mas de todas saía vitorioso.
Pregou pela 1ª vez em Benares (Varanasi ou Varanássi, comummente conhecida como Benares) e converteu à fé grandes e pequenos. A SUA MORAL, COMO VEREMOS, É MUITO SUPERIOR À DE CRISTO.
O mais célebre dos seus discursos denominou-se, em razão do lugar onde foi pronunciado, o sermão da montanha, PRCISAMENTE O DE CRISTO. Depois da sua morte aparece a seus discípulos em forma luminosa, com a cabeça circundada por uma auréola.
Também Buda teve um discípulo traidor, Devadatta. Não deixou escrito algum mas seus discípulos, convocados em conselho geral, recolheram todas as suas doutrinas.
Entre estes discípulos houve dois de natureza diametralmente oposta; um sério, em absoluto convencido e cheio de zelo, o outro dulcíssimo por natureza e predilecto de Buda. EXACTAMENTE O MESMO QUE SÃO PEDRO E SÃO JOÃO, DISCÍPULOS DE CRISTO. BUDA, COMO CRISTO, REVOLTOU-SE CONTRA O PODER SOBERANO DOS SACERDOTES.
Assim como os Cristãos, os Budistas estão divididos em várias seitas. No budismo encontram-se todas as práticas religiosas do cristianismo; tanto é assim, que quando os missionários católicos se encontraram a primeira vez com os monges budistas, acreditaram em um engano do diabo, que lhes tivesse sugerido as práticas católicas, sem sequer advertirem que os imitadores eram eles e não os budistas, muito mais antigos do que eles. Até no Papa (Dalai-Lama), e na sua infalibilidade, os budistas se adiantaram aos cristãos…
Mas não vale a pena avançar mais, e continuemos o plano deste livro, ocupando-nos dos Deuses Redentores e precursores de Cristo.
Do pouco que tenho dito depreende-se, com uma evidência que não pode ser maior, que a Índia teve uma encarnação do Deus Redentor 3.500 anos antes de Cristo e outra mais de seis séculos anterior a ele, e que no seu “Jezeus” – krishna e no seu Buda existem já quase todos os elementos do mito Cristão, AOS QUAIS SE PARECEM EXTRAORDINARIAMENTE.
Quanto ao mais avancemos na breve resenha dos Deuses Redentores que precederam a Cristo, mais veremos que na época em que se concebeu este mito, não havia necessidade de inventar coisa alguma, absolutamente nada, para criá-lo como hoje se nos oferece.
Vale a pena fazer uma pequena incursão ao Deus Mitra, o Deus Redentor da Pérsia, que predispõe a passagem do “avatar”, ou encarnação indiana, à encarnação cristã.
A diferença característica entre os dois antropomorfismos não é realmente muito sensível, mas ocorre considerar que na encarnação índia é a divindade única, absoluta, que toma forma humana, sem vínculo algum de inferioridade relativamente ao pai celestial, enquanto na encarnação cristã se distingue pela procedência do filho relativamente ao pai.
Nos livros sagrados Persas, o Deus Redentor transforma-se em Ormuz, quase igual a Deus.
Mitra é precisamente o intermediário entre Deus e os homens. Além disto, em Mitra realiza-se a união da ideia física da passagem das trevas à luz com a ideia moral da união do homem com Deus.
Mitra, chamado também Senhor, nasce de uma virgem em uma gruta, como Cristo, embora este tenha nascido, segundo a lenda, numa estrebaria, mas também numa gruta.
Mitra era um Deus guerreiro para os antigos povos da Ásia Menor, e um Deus solar para os gregos e para os romanos, tendo o seu culto no Império Romano sido bastante generalizado até ao fim do século quarto, tendo desaparecido apenas depois do Imperador Teodósio ter proibido todos os cultos, com excepção do Cristianismo, que se tornou a religião oficial do Império.
Nos séculos III e IV da era cristã, as religiões romanas, identificando-se com o carácter viril e luminoso do deus, incorporaram elementos do culto a Mitra no mitraísmo. Com a adopção da religião grega pelos romanos em 146 a.C., Mitra ficou sendo considerado um equivalente de Hemera, se mantendo assim até o século III. No Império Romano, foi objecto de culto de alguns imperadores, ao lado de Sol Invicto: ambos eram os protectores do império.
A partir do século II, o culto a Mitra era dos mais importantes no Império Romano e numerosos santuários chamados mitreus (mithraea) foram construídos. A maior parte eram câmaras subterrâneas, com bancos em cada lado; em raras vezes, eram grutas artificiais. Imagens do culto eram pintadas nas paredes, e, numa delas, aparecia, quase sempre, Mitra, que matava o touro sacrificial.
O dia em que Mitra vem ao mundo é o mesmo em que com o decorrer do tempo, nascerá Cristo: 25 de Dezembro, ou seja, o solstício de inverno.
Este era o dia da maior festa da religião dos Magos e dos Caldeus e até Gregos e Romanos, com muitos costumes do Natal dos cristãos.
A mãe de Mitra também fica virgem depois do parto.
Na esfera dos Magos e Caldeus o signo zodiacal da Virgem é representado por uma Virgem, tendo ao colo um menino e ao lado um homem, que parece ser o pai putativo da criança.
O nascimento de Mitra anuncia-se astrologicamente por uma estrela, que aparece no Oriente e pelos reis Magos portadores de perfumes, ouro e mirra. Exactamente igual ao nacimento de Jesus.
Mitra que nasce em 25 de Dezembro, como Cristo, morre, como ele, no equinócio da primavera. Como ele, também teve o seu sepulcro, onde os seus iniciados iam derramar lágrimas.
Um escritor cristão, Júlio Fírmico Materno, relata que os sacerdotes levavam ao túmulo, durante a noite, a imagem de Mitra sobre umas andas, cerimónia que eles acompanhavam com cantos fúnebres, transidos de uma dor simulada. Ascendia-se o círio sagrado (círio pascal), ungia-se de perfumes a imagem de Deus, e um dos sacerdotes declarava solenemente que Mitra tinha ressuscitado e que suas penas tinham remido a humanidade.
CONTINUA
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Do Zoroastro da mitologia Persa também se aplicou uma parte à vida de Cristo.
Mais adiante veremos a surpreendente semelhança que existe entre os mistérios persas e cristãos, semelhança tão extraordinária, que São Justino, não podendo negá-la, nem sabendo explicá-la com razões favoráveis à ortodoxia, acusava o diabo de ter revelado aos persas os mistérios do Cristianismo, antes que nascesse Cristo!
Continuemos a resenha dos Deuses salvadores. Os Egípcios também tinham o seu Deus Salvador em “Osirapis, ou simplesmente “Serapis”.
Segundo uma lenda egípcia, no dia em que veio ao mundo Osiris, uma voz gritou do alto dos céus que tinha nascido o senhor de todo o mundo.
Também este nasceu de uma virgem no solstício de inverno, como Cristo. Serapis estava exposto no solstício de inverno sob a imagem de um menino recém-nascido, à adoração dos fiéis, porque então, diz Ambrósio Teodósio Macróbio, escritor, filósofo e filólogo romano, o dia era mais pequeno e este Deus não passava de ser um débil menino; o menino dos mistérios, cuja imagem os egípcios tiravam dos seus santuários todos os anos em um determinado dia, 25 de Dezembro.
Deste menino proclamava-se mãe a Deusa de “Sais” na famosa inscrição: «o Deus que eu pari é o sol”. Também Serapis teve a sua fuga, levado pela virgem Isis montada em um burro.
Os historiadores tendem a construir uma historiografia de Seráphis como sendo uma divindade que surgiu na era ptolomaica, período posterior à morte de Alexandre o Grande, por volta do Século III antes de Cristo, mas o que acontece nesse período é apenas a construção da imagem que nos chega hoje, a partir da oficialização de cultos e templos em torno desta divindade. No entanto, Seráphis é um Deus muito mais antigo. O que o reinado ptolomaico faz é reunir vários símbolos das culturas que estrategicamente ele pretendia fundir sob o seu comando em uma divindade sincrética, e para isso escolhe esse Deus antigo a quem nomeia de Seráphis.
No entanto, quando o faz está convocando uma série de símbolos muito antigos e que talvez não fazia ideia da força simbólica que estava movendo.
O mesmo mito de Serapis foi aplicado no Egipto ao Rei Amenofis III, que importa recordar aqui por ser um documento da maior importância para demonstrar que dezoito séculos antes de Cristo, eram já conhecidos os mistérios que se encontram na Evangelho de Lucas (I e II).
Voltemo-nos agora para um quadro pintado em uma das paredes do templo de Luxor (construído na época de Amnófis III, e aumentado mais tarde por Ramessés II), no qual se vêm as cenas da Anunciação, da Concepção, do Nascimento e de Adoração.
Este quadro foi reproduzido por Gerald Massey, no seu livro”Natural Génesis”, citado por Malvert no livro “Science e Religion”. Na primeira cena o Deus Yath, o Mercúrio lunar (o anjo Gabriel dos Cristãos) saúda a virgem e lhe anuncia que dará à luz um filho. Na cena seguinte o Deus Knept (o Espírito) produz a concepção. Na cena da Adoração, o menino recebe as homenagens dos Deuses e os dons de três personagens (os Magos).
Também “Baco” nasceu no solstício de inverno, depois de morto, baixava aos infernos e ressuscitava, e em cada ano celebravam-se os mistérios da sua paixão no equinócio da primavera.
Como Cristo, também Baco se chamava Salvador; como ele, tinha realizado milagres, curado enfermos e vaticinando o porvir.
Na sua infância ameaçaram matá-lo, armando-lhe uma emboscada, como Herodes a Jesus. No templo de Baco operava-se o milagre da transformação da água em vinho, como Jesus fez nas bodas de Canaan.
Igualmente Adonis (nome que significa meu Senhor), tinha as suas festas que duravam oito dias, quatro de luto pela sua morte e quatro de alegria pela sua apoteose.
Uma verdadeira Semana Santa à qual não faltava o dia solene de dor. Por qualquer parte se erigiam Santos Sepulcros onde as mulheres executavam lamentações fúnebres em torno do Deus estendido no leito. Apagavam-se todos os círios, menos um (o círio pascal) que se escondia por trás do altar para mostrá-lo novamente no dia da ressurreição de Deus.
Depois o Deus morto ressuscitava e o luto dava lugar à alegria. Estas festas continuaram celebrando-se no mundo antigo, e especialmente entre os Fenícios, por mais de cinco séculos, antes que se transformassem na Paixão de Cristo.
Um dos rasgos característicos dos Deuses Redentores é a sua descida aos infernos, durante os dias que medeiam entre a sua morte e a sua ressurreição. Também antes de Cristo e em condições idênticas, Baco, Osíris, Krishna, Mitra e Adonis, aproveitam o tempo, durante o qual estão mortos para ir fazer uma visita aos defuntos (mortos).
Poderíamos continuar a resenha dos Deuses Redentores de idênticos caracteres e notórios representantes do Sol: como Atis na Prígia, Belenho entre os Celtas, Joel entre os Germanos, Fo entre os Chineses, etc.
A história de Hórus (Deus solar dos céus e um dos mais importantes da mitologia egípcia, desde 3000 A.C.), já acima mencionada, mas que nunca é demais repetir, e aqui vale a pena lembrá-lo, que é a seguinte: Hórus nasceu em 25 de Dezembro da virgem Isis-Meri. O seu nascimento foi acompanhado por uma estrela do Leste, que, por sua vez, foi seguida por 3 reis em busca do salvador recém-nascido. Aos 12 anos, era uma criança prodígio, e aos 30 foi batizado por uma figura conhecida por Anup, e que assim começou o seu reinado. Hórus tinha 12 discípulos e viajou com eles, fez milagres tais como curar os enfermos e andar sobre a água. Também era conhecido por vários nomes: A Verdade, A luz, o filho adorado de Deus, Bom pastor, Cordeiro de Deus, entre muitos outros. Depois de traído por Tifão, foi crucificado, morto por 3 dias e ressuscitou.
Até agora temos demonstrado suficientemente que, quando Jesus Cristo foi concebido, já haviam existido muitos …. Cristos antes dele.
O leitor faça neste lugar, por si próprio, as ilações e deduza consequências espontâneas e naturais.
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CONTINUA
CONTINUAÇÃO
CAPÍTULO II
A MITOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO
TAMBÉM NÃO É ORIGINAL
Parece que poderia objectar-se a esta questão que Cristo não foi copiado dos Deuses Redentores de outros povos, porque, como nós mesmo admitimos nos capítulos III e IV da segunda parte deste livro, Cristo é um mito adaptado às alegorias do Antigo Testamento.
Mas essa objecção desaparecerá quando se diga que nem mesmo o Antigo Testamento é original, e que ele, ou para melhor dizer, a sua mitologia, limita-se a uma adaptação das mitologias orientais.
De forma que, se por um lado, Cristo é uma cópia, melhor, uma adaptação, dos Deuses Redentores do Egipto e do Oriente, bem como do Médio Oriente, e por outro o próprio Antigo Testamento, do qual Cristo depende, é uma pura adaptação das mitologias orientais, teremos “a fortiori” que tanto o Cristo deriva dos Deuses Redentores do Oriente quanto o Antigo Testamento, ao qual Cristo se adapta, deriva das mitologias Orientais, criadoras dos mitos dos Deuses Redentores.
Em suma, o Novo Testamento é uma miscelânea, resultante da adaptação de Cristo ao Antigo Testamento e, em parte, da adaptação a outras mitologias Egípcias e Orientais, e até mesmo adaptação à mitologia do Deus Mitra, muito em voga na Grécia e no Império Romano, e em pequeníssima parte deve-se ainda ao espírito inventivo e criador dos anónimos escritores dos Evangelhos.
Em outros termos: sem o pecado original de que nos informa o Antigo Testamento, não se teria dado a Redenção de que fala o Novo. Logo, se a própria queda do pecado original do Antigo Testamento deriva das mitologias orientais, com mis razão derivará Cristo, porque Cristo é para os Deuses Redentores do Oriente, o mesmo que o Novo Testamento é para as mitologias Orientais, e, por seu turno, Cristo é para o Antigo Testamento o mesmo que os deuses Redentores são para as mitologias orientais.
Neste capítulo demonstraremos, pois, que a mitologia do Antigo Testamento é também uma imitação das mitologias precedentes.
A mitologia do Antigo Testamento baseia-se nos seguintes princípios fundamentais: Deus, a Criação, a queda dos Anjos, o Eden, Adão, Eva, a Serpente, o Pecado original, o Dilúvio, A Torre de Babel, os Anjos e os Demónios, o Paraíso e o Inferno, os Patriarcas, um legislador inspirado e os Profetas. Pois esta mitologia não é o original, porque outros povos a tiveram antes do hebreu.
As origens filológicas do Deus hebreu são comuns às dos outros Deuses Semíticos Iahveh, Iahouh, Iehovah nasce de Elohah, Ilon, Iahouh, Iahoh, que são os nomes de Deus entre diversos povos semíticos.
Sobre o Deus hebraico tiveram incontestável influência os outros Deuses não pertencentes ao grupo semita: como Ahoura Mazda, persa, o Iehovah hebraico é – O que é.
Mas o deus hebraico ainda tem outro nome. Elohim (que não é um nome singular, mas plural). Pelo menos 35 vezes é chamado não de Iehovah, mas de Elohim. É um em dois, ou dois em um. Seja como for, os dois nomes têm origem diferente.
A criação tem lugar no Génesis, como em todos os livros sagrados de todos os povos mais antigos.
No Zend-Avesta, livro sagrado dos Persas, o ser eterno cria o Céu e a Terra, o Sol, a Lua e as Estrelas em seis períodos, e o homem, como no génesis, é o último a ser criado. Contando o dia de repouso temos sete dias ou períodos, número tido por sagrado nas nações antigas, porque dimanava da primitiva adoração do sol, da Lua e dos cinco planetas, e das fases lunares que se sucediam em cada sete dias.
Assim como a lenda da criação, também o fim do mundo foi extraído das mitologias orientais. Segundo as tradições astronómicas persa e caldaica, o mundo é composto de uma revolução total de 12.000 partes, dividida em duas parcelas de 6.000 cada uma, das quais uma é a idade do bem e a outra a do mal. Com isso devia aludir-se à revolução anual da grande orbe celeste, ou mundo, composto de doze meses ou signos, dividido cada um em 1.000 partes e aos dois períodos de Inverno e do Verão dividido cada um por 6 meses ou 6.000 partes.
Esta divisão, na sua origem exclusivamente astrológica, toma depois um sentido concreto e foi interpretada no sentido de que o mundo devia durar 12.000 anos, divididos em 6.000 de infelicidade e 6.000 de felicidade. De onde, supondo que os recorridos até então fossem os de infelicidade, segundo os cálculos dos setenta, os cristãos creram que estava próximo o fim do mundo, tanto que no Evangelho, Cristo anuncia-o como eminente para aquela mesma geração.
A lenda do fim do mundo, tal como se lê no Apocalipse é uma adaptação da mesma lenda que se encontra nos livros sagrados dos Índios (relativos à Índia), onde abunda nas mesmas imagens e nos mesmos fenómenos, com pouca diferença, dos do Apocalipse.
Na criação Índia, segundo as leis de Manu, o mundo estava submerso em trevas, como no Génesis, quando o invisível Brahma as dissipou e criou as águas, imprimindo-lhes movimento. Criou logo uma série de divindades subalternas, chamadas anjos. Induzidos à rebelião contra o criador, de cujo trono se afastaram pelo seu desenfreado desejo de reinar, foi Xiva encarregado de os lançar fora do Céu superior, sendo precipitados nos globos inferiores (o inferno).
Brahma criou o homem e a mulher dando-lhes a consciência e a palavra e fazendo-os superiores a tudo quanto tinha criado, mas inferiores aos Devas e a Deus. Chamou ao homem Adima (Adão, o primeiro homem) e à mulher Heva (Eva, o que completa a vida). Colocou-os em um paraíso terrestre em meio de uma esplêndida vegetação; ordenou-lhes que se unissem e procriassem e se adorassem toda a vida, proibindo-lhes que abandonassem o paraíso terrestre (Ceilão).
Desobedeceram e, como por arte mágica, desapareceu todo o encanto da natureza; Brahma perdoou-lhes, mas expulsou-os daquele lugar de delícias e condenou-os e a seus filhos a trabalhar, prevendo que se tornariam maus porque o espírito do mal tinha invadido a Terra.
Entretanto consolou-os dizendo-lhes que enviará Vishnu, que se encarnará no seio de uma mulher, para remir do pecado original o género humano.
BRAHMA CRIOU O UNIVERSO. DEPOIS DISSO, ELE CORTA UMA PARTE DO PRÓPRIO CORPO PARA CONSEGUIR CRIAR UMA MULHER, SAWASWATI, TAMBÉM CHAMADA DE SATURPA, QUE ACABOU POR SE TORNAR A SUA ESPOSA.
Na mitologia Persa, Ormuz promete ao primeiro homem e à primeira mulher a felicidade eterna para que sejam bons. Mas um demónio, em forma de serpente, lhes é enviado por Ariman. Eles dão crédito às suas tentações porque ficam persuadidos de que Ariman é o distribuidor dos bens e começam a adorá-lo. O demónio deu-lhes logo algumas frutas ds quais comeram, desaparecendo então subitamente a felicidade que desfrutavam.
Expulsos do lugar onde estavam, foram forçados a matar animais para alimentar-se e cobrir-se com as peles; desde então é que o ódio e a inveja entraram no coração das infelizes criaturas, que foram amaldiçoadas com a sua geração.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Uma circunstância digna de menção é a semelhança do paraíso terrestre persa, com o de Génesis. O paraíso terrestre persa chama-se Eren (também se chama Paridaeza), em vez de Eden, corrupção de uma letra efectuada na passagem da lenda persa à hebraica. Em outras palavras, existem os mesmos rios. A árvore tem 12 frutos que correspondem aos doze signos e aos doze meses da revolução terrestre anual, durante a qual o homem experimenta alternativamente períodos de bem e de mal, de luz e de trevas, de calor e de frio. O Génesis não faz menção deste número, mas menciona-o no Apocalipse. No nome do Anjo colocado como guarda do paraíso, vê-se a semelhança entre o original e a cópia: no Zen-Avesta chama-se Chelub e no Génesis, Cherub.
Também dos persas tomaram os hebreus por empréstimo, durante a sua dispersão pelas margens do Tigre e do Eufrates, depois de derrotados pelo rei de Ninive e da Babilónia, a ideia da imortalidade da alma, da vida futura e consequentemente a mitologia dos Anjos – Gabriel, Miguel, Rafael, os Querubins, os Serafins, os Tronos, as denominações divididas em sete ordens, como as sete esferas dos planetas – foram copiadas das religiões persa e caldaica.
O vocábulo Satan significava, entre os antigos hebreus, um homem inimigo. Só depois do desterro na Babilónia, se adoptou para significar o anjo do mal. Até Asmodeu, que no Antigo Testamento é a causa das histéricas perturbações das nulheres (Tobias, III, 8: VI, 14), é tomado do Aeshmo Daeva persa, o deus da concupiscência.
O paraíso, o Inferno, provêm simplesmente das mitologias orientais. Paraíso é vocábulo tomado da Pérsia e significa jardim. O Paraíso existia já na mitologia dos Índios (da Índia), dos persas, dos egípcios, dos gregos (Eliseu), dos romanos, dos gauleses e dos escandinavos. O mesmo se deve dizer do Inferno que figura na mitologia dos índios, dos persas, dos egípcios, dos gregos e dos romanos (Tártaro).
Mas os outros povos não conheceram a eternidade das penas: esta só devia ser proclamada pelo manso cordeiro de Nazaré. Quanto ao Purgatório, a Bíblia não o conhece, nem no Antigo nem no Novo Testamento. Ao Papa Gregório devem os cristãos a primeira menção do Purgatório, cuja ideia foi naturalmente extraída de Platão, que tinha dividido as almas em três categorias: as puras, as curáveis e as incuráveis.
Os Vedas contam também com a lenda do Dilúvio. Segundo a predição do Senhor, a Terra povoou-se e os filhos de Adima e de Heva fizeram-se tão numerosos e maus, que não puderam viver em harmonia. Negaram a Deus e às sua promessas.
O Senhor resolveu castigá-los então com um flagelo e mandou-lhes o Dilúvio, do qual se salvou apenas Vaiwasvata (Vaivasvata, e outros chamam-lhe Shraddhadeva) por causa das suas virtudes. O Senhor enviou-lhe um peixe para que o avisasse do que ia suceder e ordenou-lhe que construísse uma nau onde se encerrasse com sua família, um casal de cada uma das espécies de animais e sementes de todas as plantas. Ele assim fez e quando o Dilúvio terminou Vaiwasvata desembarcou no cimo do Himalaia.
A narrativa caldaica é ainda mais importante porque explica melhor a origem do Génesis.
Aquela narrativa foi recentemente decifrada em pequenas tábuas encontradas nas ruínas de Nínive e que continham as lendas e a mitologia toda de que a hebraica não é mais que uma adaptação, ou cópia. O Deus Enlil (outros dizem deus Cronos) adverte a Xisutrus, décimo rei da Babilónia, de que em breve um dilúvio destruirá todo o género humano e ordena-lhe que escreva uma história de todas as coisas, enterrando-a em seguida na cidade do Sol e que construa uma nau e nela se encerre com sua família, seus amigos, casais de todos os animais e pássaros e alimento para todos. Xisutrus obedeceu e quando começou o Dilúvio salvou-se na nau.
Para saber se as águas tinham baixado, fez sair do barco, por três vezes, alguns pássaros que à terceira vez já não voltaram, sinal evidente de que tinham encontrado alguma porção de terra enxuta. Assomando então a uma abertura da nau, viu que tinha dado em seco na encosta de uma montanha e saiu então com sua mulher e toda a família.
As memórias caldaicas das tábuas de Nínive falam também da lenda da Torre de Babel. Os primeiros habitantes da Terra ensoberbecidos pela sua força e poder, começaram a desprezar os Deuses e quiseram chegar até eles, levantando no lugar onde assentava a Babilónia uma torre que chegasse ao Céu; mas quando já tinham chegado a determinada altura, os Deuses, lançando mão dos ventos, derrubaram todo o edifício e confundiram a linguagem dos homens, que até então falavam todos o mesmo idioma.
A Bíblia fala de dez patriarcas que viveram antes do Dilívio, os quais morreram em idade muito avançada; a tradição caldaica fala também de dez reis que reinaram 432.000 anos; nas lendas árabes, índias, chinesas e germânicas fala-se igualmente de dez personagens místicos que viveram antes do período histórico, como dez eram os primitivos rei da sagrada tradição persa e dez os heróis da Arménia….
Entre os patriarcas hebreus destaca-se Abraão pelo seu famoso sacrifício. Pois bem; não é mais que uma grosseira cópia, ou adaptação, da lenda do patriarca Adgigata que se encontra no Ramatsariar, livro das profecias índias.
Adgigata é um homem honrado, justo, recto, predilecto de Brahma, que não tem prole, até que sua velha esposa conceba por uma forma milagrosa.
Um dia Brahma ordena-lhe que sacrifique este filho e se bem que o mandato divino lhe despedace o coração de pai, dispôs-se a obedecer, quando Brahma, tomando a forma de uma pomba lhe aparece e ordena que poupe e guarde seu filho, vaticinando-lhe que esse seu filho devia viver largo tempo porque dele devia nascer a Virgem que conceberia de gérmen divino.
As modernas investigações feitas no Egipto descobriram que a historieta de José e da mulher de Putifar é imitada da novela egípcia: Dois Irmãos.
Por fim, o legislador da Bíblia, é uma adaptação fiel das mais antigas mitologias.
Louis Jacolliot, no seu livro “Les Vraies Origins de la Bible” diz o seguinte:
«Um homem dá à Índia lei políticas e religiosas e CHAMOU-SE MANU. O legislador egípcio recebe o NOME DE MANES. Um cretense vai ao Egipto para estudar as instituições que intenta dar ao seu próprio país, e a história confirma este sucesso DANDO-LE O NOME DE MINOS.
Enfim, o libertador da casta escrava dos Hebreus funda uma nova Sociedade e CHAMA-SE MOISÉS.
Eis quatro nomes que dominam todo o mundo antigo; aparecem no berço de quatro povos diversos para representar o mesmo papel, rodeados da mesma auréola misteriosa. E os quatro são legisladores, grandes sacerdotes e fundadores de sociedades sacerdotais e teocráticas.
Que uns tenham procedido ou outros: que Manu tenha sido o precursor dos outros, isto não tem a menor dúvida fixando-nos na semelhança dos nomes e na identidade das instituições por eles criadas. Em sânscrito, Manu significa o homem por excelência, o legislador. Manes, Minos, Moisés, provêm evidentemente da mesma raiz sânscrita; as ligeiras variantes da pronúncia estão apropriadas à diversidade das línguas que se falam no Egipto, Grécia e em Israel.
É muito fácil demonstrar por meio das instituições idênticas, que os três últimos são os continuadores de Manu; e quando resultar a evidência de que a antiguidade é uma emanação Índia, já não se estranhará que as origens da Bíblia remontem até à Alta Ásia.
Ficará provado assim que as influências e as recordações do berço da humanidade, continuando-se através das idades, deram ao legislador judaico, que aspirava a regenerar o mundo, um nome semelhante ao de Jezeus-kishna, que tinha, segundo as tradições índias, regenerado o mundo antigo.
CONTINUA
JOSE-REFUTEI TODOS OS SEUS ELUCUBRAÇÕES SOBRE OS HISTORIADORES :Flávio Josefo – Acima nos meus escritos está dito e fundamentado, que todas as referências foram inserções posteriores, feitas por cristãos interessados na falsificação.
Portanto é mentira que seja uma fonte extra-bíblica que fundamente a historicidade de Jesus Cristo.
É, pelo contrário, uma prova da não existência histórica de Jesus, pois é o que provam as falsificações.
Tácito igualmente foi falsificado. Nos meus textos explico porque e como.
Suetónio, por sua vez, nada diz nem prova coisa alguma.
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Quanto a Filon, todas as obras dele são uma prova de que Jesus Cristo não existiu, pois nem sequer fala dele uma única vez.
Como eu digo nos meus textos: O testemunho de Filon contra a existência de Cristo é tanto mais formidável, quanto é verdade ter sido o mesmo Pilon quem mais poderosamente contribuiu para a formação do cristianismo.
-JOSÉ ÁLVARO 18.07.23 at 14:20- Responder
NÃO LESTE O QUE ESCREVI SOBRE FLÁVIO, TÁCITO E SUETÓNIO, NOS MEUS TEXTOS. SE TIVESSES LIDO VERIAS QUE ESTÁ LÁ TUDO EXPLICADO…..
R- Procure ser mais objetivo , pois suas fontes tem sua origem na mediocridades daqueles que NEGAM ,NÃO ACEITAM , que exista um DEUS que pela sua vontade fez o homem dotado de entendimento e inteligência , advérbios que os ateus e nem os evolucionistas como Jose ,não conseguem explicar > e sua informações sobre os historias , descontruir todos e te refutei .
— E SOBRE A DOUTRINA DE CRISTO SEGUNDO SEU LIVRO DEIXA MUITO A DESEJAR :
–A pergunta de Jesus aos seus discípulos: “E vós, quem dizeis que eu sou?” (Mt 16:15); muito embora seja uma pergunta simples é muito profunda e de grande importância para fé cristã. Pedro respondeu ao Senhor: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16.16). De acordo com Jesus, nenhuma outra resposta seria satisfatória, porque a esta redeu seu elogio: “Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus” (Mt 16.17).
Esta resposta de Pedro a pergunta de Jesus continua ser de extrema importância a nós hoje; e digo por que: ainda “não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12). Jesus Cristo ainda é “o caminho, a verdade e a vida, [e] ninguém vem ao Pai, exceto através [dele] (João 14:6). O próprio Jesus declarou que o destino eterno de todos os homens depende da crença deles nele: “se não crerdes que EU SOU [o nome pactual para Deus, Jeová], morrereis nos vossos pecados” (João 8:24).
Em se tratando da importância do estudo da doutrina de Cristo (“Cristologia”) dificilmente pode ser super-enfatizada. O estudo a pessoa e da obra de Cristo é fundamental por causa da relação vital que Ele tem com o cristianismo. Uma relação que nenhum outro fundador de religião tem com suas respectivas religiões. Pode-se existir budismo sem Buda; islamismo sem Maomé; mormonismo sem Joseph Smith; kardecismo sem Kardec, mais não pode haver cristianismo sem Jesus Cristo! Poder-mos-ia até dizer: Cristo é a nossa Religião! (Cl 1.27b).
Sendo assim, a Cristologia é uma das disciplinas fundamentais da Teologia Sistemática. Os teólogos normalmente subdividem o estudo da Cristologia em duas partes: a Pessoa de Cristo (ontologia: quem ele é) e a obra de Cristo (função: o que ele faz). Essas duas nunca devem ser separadas, mas devem ser distinguidas. E começaremos estudando a Pessoa de Cristo; e após obra de Cristo.
I – A PESSOA DE CRISTO
1.1- RELAÇÃO ENTRE ANTROPOLOGIA E CRISTOLOGIA.
Há uma relação muito estreita entre a doutrina Antropologia e a de Cristologia. A primeira trata do homem, criado à imagem de Deus e dotado de verdadeiro conhecimento, justiça e santidade, mas que, pela voluntária transgressão da lei de Deus, despojou-se da sua verdadeira humanidade e se transformou em pecador. Ela mostra o homem como uma criatura de Deus altamente privilegiada, trazendo ainda alguns traços da sua glória original, mas, todavia, uma criatura que perdeu os seus direitos de nascimento, sua verdadeira liberdade e justiça originais. Significa que a doutrina dirige a atenção não apenas, nem primeiramente, à condição do homem como criatura, mas, sim, à sua pecaminosidade. Salienta a distância ética que há entre Deus e o homem, distância resultante da queda do homem e que, nem o homem nem os anjos podem cobrir, e, como tal, é virtualmente um grito pelo socorro divino. A cristologia é em parte a resposta a esse grito. Ela nos põe a par da obra objetiva de Deus em Cristo construindo uma ‘’ponte’’ sobre o abismo e eliminando a distância. A Cristologia nos mostra Deus vindo ao homem para afastar as barreiras entre Deus e o homem pela satisfação das condições da lei em Cristo, e para restabelecer o homem em Sua bendita comunhão.
Notamos assim o grande diferencial do Cristianismo as demais religiões. Todas as demais religiões têm no seu escopo o fato de o homem estar empenhado na tentativa de buscar a Deus; o cristianismo ao contrario é a atitude do amor de Deus em buscar o homem perdido. (Jo 3.16)
É, portanto, a doutrina de Cristo como Mediador da aliança. O Cristo, tipificado e prenunciado no Velho Testamento como o Redentor do homem, veio na plenitude do tempo, nascido de mulher, para tabernacular entre os homens e levar a efeito uma reconciliação eterna. (Gl 4.4; Jo 1.14; 2 Co 5.18,19).
1.2 – RESUMO HISTÓRICO DA DOUTRINA DE CRISTO.
Com a morte dos apóstolos não demorou, para que a Igreja se sentisse ameaçada pelas várias doutrinas que surgiam a respeito de Jesus Cristo.A doutrina que mais foi atacada ou que mais trouxe confusão se refere ao que chamamos na teologia de união hipostática. União hipostática, também conhecida como união mística ou dupla natureza de Cristo; é a doutrina clássica da Cristologia que afirma ter Jesus Cristo duas naturezas, sendo homem e Deus ao mesmo tempo. (Hipostasis = subsistência).
Até o Concílio de Calcedônia surgiram algumas doutrinas que sacrificavam a divindade em detrimento da humanidade, como os:Ebionitas: Surgiram no inicio do segundo século. O nome Ebionitas é derivado de uma palavra hebraica que significa pobres, indigentes. Eram judeus crentes que não conseguiam deixar as cerimônias do Judaísmo. Eram um tipo de sucessores dos judaizantes do tempo de Paulo. Na busca de defender o monoteísmo negavam a divindade de Cristo. Eles o consideravam como um simples homem, filho de José e Maria, qualificado em seu batismo para ser o Messias, pela descida do Espírito Santo sobre Ele. Quando recebeu o Espírito Santo conscientizou-se de que era o messias. Afirmavam que era necessário obedecer todos os mandamentos da Lei de Moisés, inclusive a circuncisão.
Obs. Esta é do Unitarianismo, e de alguns liberais e teólogos da libertação de hoje.
Alogianos: Rejeitavam os escritos de João por que entendiam que sua doutrina do logo estava em conflito, com o restante do Novo Testamento. Acreditavam que o Evangelho de João e o Apocalipse tivessem sido escrito por Cerinto, fundador da escola gnóstica. Também viam em Jesus apenas um homem, nascido miraculosamente de uma virgem e que no batismo recebera o espírito do Cristo, recebendo poder sobrenaturais. Surgiram por volta do ano 200 d.C.
Monarquismo: Enfatizavam a unidade absoluta de Deus, que conflitava com a doutrina da trindade, que vê Deus em uma unidade composta pelo Pai, Filho e Espírito Santo. Dividia-se em Monarquismo Dinâmico e Modalista.
Monarquistas Dinâmicos Acreditavam de maneira muito semelhante aos alogianos, Jesus se tornou o Cristo após o batismo, ao se tornar habitação do Cristo. Paulo de Samósata era seu principal representante. Para eles Jesus nascera de José e Maria. Deste movimento surge o adocionismo. Adocionismo – Jesus teria sido adotado por Deus. Somente se tornou Deus após a ressurreição. Modalista surgiu no terceiro século, conhecido como “sabelianismo” (Sabélio) concebia as três pessoas da trindade como os três modos pelos quais Deus se manifestava aos homens.
Por outro lado havia aqueles que sacrificavam a humanidade em detrimento da divindade, como os:
Gnoticismo: Originou-se provavelmente na Ásia Menor entre os anos de 135-200 d.C.. Estes foram profundamente influenciados pela concepção dualista dos gregos, em que a matéria, entendida como inerentemente má, é descrita como completamente oposta ao espírito. Rejeitavam a ideia de uma encarnação, de uma manifestação de Deus em forma visível, visto que isto envolveria um contato direto do espírito com a matéria que para eles era má. Havia porem três tipos de gnósticos. Primeiro: negavam a realidade do corpo humano de Jesus. Eram chamados de Docetas (de dokeo, ‘’parecer’’). Segundo: os que afirmavam que Jesus tinha um corpo real, mas este corpo embora real, não era material. E em terceiro lugar, os que afirmavam que Jesus e Cristo eram duas pessoas distintas. Jesus era um homem comum filho de José e Maria e Cristo era um espírito que desceu sobre o homem Jesus por ocasião de Seu batismo; e na hora da crucificação, o Cristo deixou o homem Jesus a sofrer sozinho.
Escola dos Alexandrinos: Defenderam a divindade de Cristo, e na busca de se colocarem em oposição aos gnósticos, criaram a concepção de Cristo como subordinado ao Pai. Interpretavam a Bíblia através do método alegórico. Seus principais representantes foram Clemente e seu discípulo Orígenes. Foi ele que criou a ideia da subordinação quanto à essência. Tertuliano também defendeu a ideia de Cristo estar subordinado ao Pai, neste sentido ser um pouco menor que Deus.
Arianismo: Partindo do principio de Orígenes fez distinção entre Cristo e o Logos como a razão divina. Cristo é apresentado como uma criatura pré-temporal, super-humana, a primeira das criaturas, não Deus, e todavia, mais que um homem. Em outras palavras: Jesus é Deus, mas não igual ao Pai. Ário (256-336), Presbítero de Alexandria, ensinava que Cristo era apenas uma criatura, não o Deus eterno. Eles usavam a linguagem ortodoxa, mesmo que não acreditassem na divindade de Cristo. “Houve um tempo quando Cristo não era”; esta era a afirmação deles. Atanásio Contestou a Ário e defendeu vigorosamente a posição de que o Filho é consubstancial com o Pai e da mesma essência do Pai, posição que foi oficialmente adotada pelo Concílio de Nicéia, em 325.
Obs. As Testemunhas de Jeová, Mórmons, são os modernos arianos.
Nestorianismo: Nestor era bispo de Constantinopla. Acentuavam a completa humanidade de Cristo e entendiam que a habitação do Logos nele era apenas uma habitação moral. Ele compreendia Cristo lado a lado com Deus, mas não unido a Ele numa unidade de vida pessoal única. As duas naturezas estavam separadas uma da outra. Jesus agia uma ora com a natureza humana e ora com a natureza divina. Cirilo de Alexandria foi o principal oponente de Nestor, e obteve a condenação de Nestor no Sínodo de Éfeso, em 431, d.C.
Eutiquianismo: Era os seguidores de Êutico. Levaram ao extremo oposto a opinião dos Nestorianos. Acreditava que a natureza humana de Cristo foi absorvida pela divina, ou que as duas se fundiram resultando numa só natureza (uma terceira natureza), posição que para muitos era a negação das duas naturezas de Cristo. O Concílio de Calcedônia, em 451, condenou esses conceitos e manteve a crença na unidade da pessoa, como também na dualidade das naturezas.
O Concilio de Calcedônia, em 451 foi um marco importante para a doutrina ortodoxa. A conclusão do Concílio de Calcedônia foi de que Jesus teve uma natureza humana completa e uma natureza divina também completa, duas naturezas em uma só pessoa. Portanto, na pessoa de Jesus as duas naturezas estão unidas, sem confusão, sem mudanças, sem divisão, sem separação, conservando cada qual a sua própria especificidade.
A posição do Concílio de Calcedônia foi preparada pela carta que Leão, bispo de Roma, enviou a Flaviano, bispo de Constantinopla. Esta é conhecida como Tomo, ou Epístola.
Dogmática. Cinco pontos são mencionados nela:
Existem duas naturezas em Cristo, que são permanentemente distintas.
Essas duas naturezas são unidas em uma Pessoa, cada uma das quais realizou sua própria função apropriada na vida encarnada.
Da unidade da Pessoa segue-se a comunicação de atributos.
A obra de redenção requeria um Mediador ao mesmo tempo humano e divino, temporal e não temporário, moral e imortal. A encarnação foi um ato de condescendência da parte de Deus, porém, no Logos não deixou de ser vero Deus. A forma servi não depreciava a forma dei.
A varonilidade de Cristo é permanente, e sua negação implica na negação docética (gr. Dokein, de parecer) da realidade dos sofrimentos de Cristo.
O bispo Leão queria que o concílio fosse realizado na Itália, mas aceitou Calcedônia, na Ásia Menor, por estar mais perto da capital do império. Ela durou de 22 a 25 de outubro de 451.
CONTINUARÁ-
CONTINUAÇÃO
O Egipto, pela sua posição geográfica, deve ter sido um dos primeiros países colonizados pelas imigrações da Índia, um dos primeiros que recebeu a influência da antiga civilização, cujos resquícios de tal influência chegaram até nós.
Esta verdade torna-se evidente quando se estudem as instituições do Egipto, por tal forma modeladas pelas da Alta-Ásia, que não pode negar-se de modo algum a filiação.
O seguinte paralelo entre Moisés, Baco e Josué, feito por Pigault-Lebrun, demonstra ainda mais o carácter mitológico daquele: os antigos persas fazem nascer Baco no Egipto; Moisés também nasce no Egipto; Baco é exposto no Nilo; Moisés também; Baco é transportado a uma montanha árabe chamada “Nisa”; Moisés vai também a uma montanha árabe chamada “Sinai”.
Uma deusa ordena a Baco que destrua uma nação bárbara; Moisés recebe missão idêntica de Deus. Baco passa o Mar Vermelho a pé enxuto; Moisés também.
O rio Oronte suspende o seu curso em favor de Baco; o Jordão para também de correr em favor de Josué. Baco ordena ao sol que pare e Josué realiza o mesmo prodígio.
Dois raios luminosos surgem da cabeça de Baco; também dois raios surgem da cabeça de Moisés, raios que as crianças, ao vê-los nas estampas, confundem com cornos. Baco faz surgir uma fonte de vinho, golpeando a terra com o Tirso (bastão); Moisés faz manar água de uma rocha, tocando-lhe com a sua vara.
Louis Jacolliot faz ainda o paralelo das instituições do Egipto, do Antigo Testamento e da Índia para demonstrar que as duas primeiras são uma cópia, ou adaptação, da última, e, por conseguinte, que também Moisés e Manes derivam de Manu.
A isto pode-se acrescentar que tudo isso já vem sendo demonstrado pela exegese (explicação, comentário) e pela crítica literária da Bíblia, que demonstraram definitivamente que os livros atribuídos a Moisés, não lhe podem ser atribuídos, por variadíssimas razões. Até porque Moisés também é uma figura mitológica.
A assiriologia demonstrou também que a história de Moisés foi, em parte, copiada da do rei arcádio Sargon que, nasceu em um lugar deserto, foi colocado por sua própria mãe em uma canastra de vime, lançado ao rio, recolhido e educado por um estranho, depois do que foi rei, mil e muitos anos antes de Moisés.
Por outro lado, descobertas de historiadores e arqueólogos têm lentamente desmontado a saga de Moisés.
Além do que já se disse acerca do nome “Moisés”, as denominações deste nome, bem como, de “Aarão” (seu irmão) e “Fineias” (seu sobrinho-neto) são derivadas do idioma egípcio.
“Moisés”, por exemplo, tem a mesma origem que as terminações dos nomes dos faraós Ramsés e Tutmósis. Os três derivam do egípcio antigo “msézs”, que significa “filhos de” – Ramsés, portanto, quer dizer “filho do deus Ra”.
“No caso de Moisés, falta o nome da divindade da qual ele seria considerado filho”, destaca o teólogo Leonardo Agostini Fernandes, especialista em Antigo Testamento.
Ou seja: o nome “Moisés” estaria para “Tutmósis” assim como “son” está para “Anderson”. Não é um nome, mas um sufixo, que nem faz sentido sem o devido prefixo.
Isso pode significar, primeiro, que o herói é completamente lendário. Segundo, que seus criadores queriam dar ao personagem um nome que soasse egípcio (já que o Egito era a grande potência da época), mas erraram a mão por não conhecerem bem a língua estrangeira. Mais ou menos como acontece hoje com quem batiza o filho como “Maicon”.
Nem sequer o profetismo é de invenção judaica. Também nisto o judaísmo imitou a Pérsia, que há muito tempo já tinha imaginado que a história do mundo era uma série de evoluções, a cada uma das quais presidia um profeta.
Todos os profetas tinham o seu “Kasar” ou reinado de mil anos (Chiliasmo, do grego, ou milenarismo, do latim); e destas idades é sucessivamente composta a trama dos acontecimentos que prepararam o reinado de Ormuz. Por fim de tempo, quando terminar o reinado dos “Chiliasmos”, virá o Paraíso.
Na Bíblia judaico-cristã as personagens correspondem também a outros entes mitológicos: por exemplo Elias com os seus cabelos inflamados e com o seu carro de fogo, é o Apolo grego.
Até a lenda de Sansão, que em hebreu significa pequeno sol, e a e Jonas, que permaneceu três dias no ventre de uma baleia não são originais. Sansão corresponde ao mito pagão de Hércules que, como Jonas, permaneceu três dias no ventre de um monstro marinho.
Está portanto, provado, como era meu intento, que a mitologia do Antigo Testamento não é original, mas cópia, ou adaptação, de outras mitologias anteriores a ela; de forma que bastaria conhecer estas para conhecer aquela. Ter-se-ia podido fazer essa demonstração com maior cópia de documentos, indo até às fontes da origem da mitologia de outros povos; mas não se achou necessário.
SEJA COMO FOR, PERMANECE CERTO QUE OS TEXTOS BÍBLICOS FORAM ESCRITOS AO LONGO DE VÁRIOS SÉCULOS. NÃO APENAS SUA ESCRITA SE ESPALHOU AO LONGO DO TEMPO, MAS – A DESCOBERTA DOS MANUSCRITOS DO MAR MORTO ATESTA – ELES FORAM CONSTANTEMENTE REESCRITOS, TRADUZIDOS E ATÉ REVISADOS.
Do hebraico ao aramaico, depois ao grego, a Bíblia passou por múltiplas traduções de acordo com os escribas e épocas. Cada tradução, inclusive a mais actual, estava ansiosa para dar sentido a uma literatura que, sem dúvida, parecia incompreendida na época.
ALÉM DE ALEGÓRICOS E BASEADOS EM MITOLOGIA, OS TEXTOS BÍBLICOS, PORTANTO, NUNCA FORAM FIXOS, MAS SEMPRE SUJEITOS A INTERPRETAÇÃO.
O Antigo Testamento, como o conhecemos hoje, é de fato uma sucessão de livros, reunidos ao longo dos séculos. Nem todos têm o mesmo estatuto ou o mesmo propósito (histórico, político, teológico…). A constituição de um corpus é também o resultado de um trabalho de longo prazo que se estende por vários séculos e parece fixado apenas tardiamente, bem depois do quinto século a.C..
SE O ANTIGO TESTAMENTO NÃO TEM MITOLOGIA ORIGINAL, E, ESTANDO CRISTO INDISSOLUVELMENTE LIGADO À MITOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO, CUJA SORTE SEGUE, QUEM NÃO VÊ QUE ELE TAMBÉM SE CONVERTE EM UMA CÓPIA PARA AS ALEGORIAS DAQUELE LIVRO BÍBLICO, AS QUAIS LHE ESTÁ DADO REALIZAR, COMO TEMOS VISTO, COM OS SEUS PRÓPRIOS ACTOS, COM A SUA PRÓPRIA VIDA?
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CAPÍTULO III
ORIGEM E SIGNIFICADO DOS DEUSES REDENTORES
Já nos ocupámos de vários Deuses Redentores pré-cristãos e dos quais Cristo não é senão uma cópia.
Para que a nossa demonstração seja completa e possa persuadir os mais renitentes, é necessário demonstrar a origem e significado destes Deuses Redentores, que, de origem humana e de significado naturalista, são verdadeiros mitos, ou antes, a transfiguração de um mesmo mito, coisa de que não nos devemos ocupar quando tão magistralmente o fizeram já Charles-François Dupuis e Constantin François de Chasseboeuf, mais conhecido por conde de Volney.
Volney e Charles-François Dupuis foram dos primeiros escritores modernos a defender a teoria do mito de Cristo, a visão de que Jesus não tinha existência histórica. Volney e Dupuis argumentaram que o cristianismo era uma amálgama de várias mitologias antigas e que Jesus era um personagem mítico. No entanto, em sua versão da teoria do Mito de Cristo, Volney permitiu uma figura histórica obscura cuja vida foi integrada em uma mitologia solar. Thomas Jefferson e Benjamim Franklin foram defensores desta teoria.
Reconheço, com satisfação, que actualmente já bastantes pessoas de mérito produziram obras que versam sobre este tema, de crítica religiosa, tentando dar a conhecer ao maior número de pessoas, a verdade que ao longo de mais de vinte séculos tem sido escondida de toda a gente, pois que há interesses muito grandes em continuar a vender mentiras.
Posso, dentre eles, destacar H. Wayne House, Alfredo Bernacchi, Gonzalo Puente Ojea, Earl J. Doherty, George Albert Wells, Robert McNair Price, Paulo Soares (no Brasil) e muitos outros que pouco a pouco vão fazendo luz, onde até agora só tem havido trevas.
Já atrás disse que a Igreja destruiu todos os livros que iam contra a sua posição doutrinária e contra os seus dogmas ou que entendiam repor a verdade dos factos.
Actualmente, conquanto não haja destruição de livros, a Igreja através do “Index Librorum Prohibitorum”, em tradução livre o “Índice dos Livros Proíbidos) conseguiu colocar um entrave à leitura de muitos livros. Assim houve alguns famosos romancistas, poetas e outros escritores, desde que fossem livros contrários à ortodoxia da Igreja, que todas as suas obras eram incluídas naquela lista. Fizeram parte desta lista, Laurence Sterne, Heinrich Heine, Jonh Milton, Voltaire e muitos outros.
Era uma lista de publicações consideradas uma heresia, anticlericais ou lascivas e proibidas pela Igreja Católica. A primeira versão do Index foi promulgada pelo Papa Paulo IV em 1559 e uma versão revista desse foi autorizada pelo Concílio de Trento. A última edição do índice foi publicada em 1948 e o Index só foi abolido pela Igreja Católica em 1966 pelo Papa Paulo VI. Nessa lista estavam livros que iam contra os Dogmas da Igreja e que continham conteúdo tido como impróprio, ou fossem contra o que a Igreja estabelecera como verdade, embora fosse mentira.
Tal aconteceu ainda em 1922, com as obras de “Anatole France”, poeta, jornalista e romancista francês, que ao escrever “A Revolta dos Anjos” e “Guerra no Céu”, porque entretanto se declarou ateu, todas as suas obras foram incluídas na lista dos livros proibidos.
Esta postura da Igreja teve um grande efeito por todo o mundo católico. Por muitos anos, em lugares tão diversos, como Quebec, Portugal, Brasil, Polónia, e um pouco por todo o mundo, era muito difícil de encontrar cópias de livros banidos, especialmente fora das grandes cidades.
Tal “Index Librorum Prohibitorum” só foi abolido em 1966. Só desde então passou a haver liberdade total de consciência e de expressão.
Sei que o Cristianismo é um facto, e não o nego. Ele existe, como religião. O QUE NÃO EXISTE, NÃO EXISTIU NUNCA, FOI A FIGURA REAL DE JESUS, O CRISTO, MAS APENAS E SÓ COMO CRIAÇÃO MÍTICA.
É este o assunto que no presente livro venho demonstrando, e ainda há mais alguns pontos para abordar.
Mas, entretanto, vou continuar a tratar da origem e significado dos deuses redentores, assunto do presente capítulo.
MESMO QUANDO A HUMANIDADE PASSOU DO FETICHISMO AO POLITEÍSMO E DESTE AO MONOTEÍSMO, SEGUNDO A OPINIÃO COMUM DOS MITÓLOGOS, ENCONTRAMOS AINDA NA ÉPOCA RELIGIOSA, QUE O CULTO DA HUMANIDADE TEM POR ORIGEM PRINCIPAL O SOL.
O Sol é o manancial da vida do universo: a sua luz é a fonte de toda a beleza e o movimento que origina é a causa de todo o bem. Ele, e só ele, é o Verdadeiro, o Belo, o Bom: é uno e trino.
A adoração da humanidade dirige-se ao supremo ministro da Natureza, ao fornecedor de todo o bem, à força fecundante do universo.
Do Sol deriva a primitiva ideia de Deus.
As próprias investigações dos orientalistas estabeleceram que até a etimologia da palavra Deus procede de um atributo do Sol, da raiz inno-europeia “Diw” ou “dei” que em sânscrito, língua primitiva dos povos ários, significa precisamente o luminoso e expressa a ideia de brilho celestial.
Da raiz “Dew” derivam quase todos os nomes da suprema divindade dos povos europeus do Zeus dos gregos ao Dieve dos lituanos, ao Deus dos portugueses, ao Dia irlandês, ao Dieu dos franceses, ao Dio dos Italianos, ao Dios dos espanhóis, etc.
A ideia de Deus e, pois, originária do simples conceito do Sol, desse corpo luminoso que tata influência exerce na vida do homem e de toda a natureza.
Além disso, como Sol é inacessível ao homem, este não pôde usufruir directamente os seus benefícios, senão por meio de fogo, ou seja, a acumulação do calor solar nas plantas, não se remindo dos seus males até ao dia em que o Fogo, descoberto pela acção de dois pauzinhos cruzados e descendo, por assim dizer, do Pai Celestial, lhe dispensou a sua protecção dando-lhe alimentos cozinhados, metais, utensílios, armas, um meio, enfim, de defesa e de saúde.
Eis aqui a origem da antiquíssima veneração dos homens pela cruz, depois que o Fogo, filho do Sol e consubstancial com ele, Salvador da humanidade que tanto lhe deve, se produziu por meio da sua cruz de madeira, na qual se realizavo ao contacto do Espírito ou do ar, o mistério do Salvador da humanidade nascido de Maya (Maya significa: “ilusão”, “magia”, “mãe”, “água”, “boa mãe”, “grande”).
Daqui o mito de “Perseu”, que faz baixar o fogo do Céu à Terra; o de “Prometeu”, que rouba o fogo do Céu para salvação da humanidade, sendo por isso condenado a permanecer no Cáucaso com os braços na cruz, e, sobretudo, o mito indiano da Trindade primitiva de Savitri (ou Savitar – representa o Sol), Agni (Deus do Fogo) e Vayú (Senhor do Ar e dos Ventos) que indica claramente a sua origem.
O Sol dá vida às plantas, onde se acumula em forma de fogo sob a acção do ar. Igualmente, o sol mantem a vida dos animais, seja diretamente com o seu calor, seja indirectamente com os alimentos que ingerem e cuja combustão determina o ar que respiram.
Eis aqui o mito nascendo na sua forma primitiva.
O Sol é o pai do fogo; o fogo é com ele consubstancial e originado pelo sopro do ar (espírito). É a expressão da parte e da acção de cada um destres três elementos: o Sol, o Fogo e o Ar, personificados em Savitri, Agni e Vayú: o que constitui o mito védico, ou seja a Trindade primitiva da Índia e que nos livros dos Vedas é representada sob o aspecto de uma alegoria (modo indirecto de representar uma coisa ou uma ideia sob a aparência de outra).
Agni (o fogo) é o filho, encarnação de Savitri, o Pai Celestial (o sol), foi concebido e gerado pela virgem Maya e tem por pai terrestre Twasti, o carpinteiro (o que fabrica a Swastica).
A Swastica é a cruz, o produto de dois ramos, lenhos ou madeiros, cujo cruzamento produz o fogo; Maya é a cavidade que os dois paus formam, chamada a madre, personificação da potência geradora.
Vayú é o espírito (o ar, sem o qual não pode ascender-se o fogo) por cuja obra ou influêcia Agni (o fogo) foi concebido no Seio de Maya.
No rito védico celebrava-se todos os anos o nascimento de Agni (o fogo) no solstício de Inverno (25 de Dezembro, na época que coincide com o renascimento anual do Sol. Esta data era anunciada astromicamente pela aparição de uma estrela no firmamento. Quando esta reaparecia, os sacerdotes anunciavam a boa nova ao povo e repetiam a comemoração alegórica do descobrimento do fogo. Este acendia-se então pela fricção de dois paus de Swastica. A primeira faúlha que saltava da cavidade denominada Maya, chamava-se o renascido e os sacerdotes recolhiam-na em palha que se inflamava, sob a acção do ar (sopro). Colocavam então de um lado, a vaca que produz leite, de que se faz a manteiga, e do outro o burro que transporta o soma, licor espirituoso que deve alimentar o fogo. A palha acesa pela primeira faúlha é reunida à palha colocada sobre o altar. Um sacerdote derrama sobre ela o espirituoso soma e unta-a com manteiga. Neste momento, Agni toma o nome de bhutagi (Krishna, Christo em grego).
No altar surge a chama, que, em meio de uma nuvem sobe ao Céu, onde vai juntar-se ao Pai Celestial que a enviou para salvação do mundo.
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Esta comemoração do nascimento de Agni era acompanhada de uma cerimónia ritual.
O soma era o licor sagrado que bebiam todos os povos arianos. Agni reside entre eles, se bem que invisível. É o emblema de todos os alimentos, enquanto os sólidos eram representados pelo pão composto de farinha e manteiga, matérias nutritivas e combustíveis nas quais reside o Agni.
A oferta do pão e do vinho fazia-se ao fogo sagrado, sobre o altar.
O fogo consimia-os e fazia-os subir ao Céu transformados em vapores, para reuni-los ao corpo glorioso do Pai Celestial (o Sol). Agni é também o mediador da oferta, o sacrificador que se oferece a si próprio como vítima. Os fiéis e os sacerdotes recebiam, cada um, uma partícula da oferta (hóstia), e comiam-na como um alimento no qual estivesse contido Agni.
Esta antiga Trindade composta do Sol (Savitri, ou Savitar), o pai celeste; do Fogo (Agni), filho e encarnação do Sol; e do Espírito (Vayú), o sopro do ar, permaneceu como dogma fundamental das religiões de origem ariana.
O fim desse mito era conservar precisamente, convertendo-o em objecto de um culto; e estas cerimónias periódicas recordavam o meio de obter o fogo.
“Agni” transforma-se depois no “Agnus”. Pssando de uma a outra língua o nome mudou o significado do símbolo e o fogo foi substituído pelo Cordeiro. Eis aqui porque o Deus Redentor foi também represenado como um Cordeiro na cruz. Na cruz dos cristãos o Cordeiro ocupou o lugar de Cristo durante sete séculos, até que o terceiro Concílio de Constantinopla, decretou que o corpo de Jesus substituisse o Cordeiro.
Naturalmente, com o tempo e a transformação do significado da linguagem, ao passar da própria à figurada, e da física à moral, a antiga fonte do mito foi-se esgotando ou, para melhor dizer, tansformando.
Mas fica sempre o gérmen primitivo, a ideia fundamental.
Só esta chegou à compreensão ds forças físicas, remontando à concepção das ideias morais.
O homem não tardou a observar que se a vida lhe era possível, graças ao Sol criador e ao Fogo salvador, havia outras forças que o dominavam, quer no mundo físico, quer no mundo moral.
Na ordem física viu a produção e a transformação, o dia, a noite, o calor e o frio; na ordem moral, o bem e o mal, o amor e o ódio; na ordem intelectual o erro e a verdade. Da distinção destes princípios nasceu o dualismo índio de Brahma e de Siva, o egípcio de Osiris e de Tífon, o persa de Ormuz e de Ariman.
Ao choque destes dois princípios atribui o naturalismo as grandes catástrofes que a Natureza experimentou primitivamente, os flagelos que o primitivo género humano sofreu, a guerra dos “gigantes”, o dilúvio”, as erupções vulcânicas, os terramotos e o mal moral.
E como todas estas calamidades tinham tido um termo, pois que apesar da destruição dos indivíduos, se havia perpetuado a vida no geral e o mal moral não tinha conseguido suprimir o bem, o politeísmo acrescentou um Deus mediador às duas divindades opostas, com a missão de impedir no mundo a força do princípio mau.
Imaginar o mito do Deus Redentor que se fez homem e não pára até que o instam para remir com o sacrifício próprio a humanidade maldita pelo próprio pecado, graças ao Deus Pai, é coisa extrardinária.
Tomada como mito é ingénua como o são todas as criações fantásticas da imaginação primitiva.
Mas convertê-la em dogma, é ousadia que não pôde resistir aos protestos da razão humana indignada pela absurda imoralidade que dela deriva. Já Diderot dizia: «Que Deus é esse, que mata a Deus para acalmar a Deus?».
Do acrescento do Deus mediador nasceu a Trindade indiana composta de Brahma, Shiva, Vishnu; o trino dos Persas composto de Ormuz, Ariman e Mitra; o trino dos Egípcios composto por Isis, Osiris e Hórus.
Destes nasceram os Deuses Redentores do mundo como são: Vishnu-Kristna, Hórus-Amon, Hércules, Mitra, Apolo e Thor. E assim se explicam os sofrimentos, as guerras, as descidas ao inferno, a morte e a resurreição.
Como o princípio reparador se harmonizava com a criação, fizeram-no emanar do Criador, como se fossse seu filho; assim vemos Krishna procerder de Brahma, Hórus de Osiris, Apolo de Júpiter, Mitra de Ormuz.
Mas, ainda que pelo decurso do tempo a origem naturalista das coisas perdesse ou mudasse o significado, e ainda que se tornasse mais antromórfica, ou se humanizasse, nunca se perdeu o conceito fundamental que formou as religiões, isto é, nunca se esqueceu que o Deus criador foi o Sol e que o filho em quem se encarnou para salvar a humanidade era ainda e sempre o Sol, quer directa quer indirectamente sob o carácter do fogo.
Assim é que, apesar do desenvolvimento que dentro de pouco tempo tomou a teologia, a origem do mito não desapareceu nunca de todo; e mais; os próprios desenvolvimentos teológicos do tema tiveram por base as revoluções da natureza e especialmente do Sol.
A vida dos Deuses Redentores é a descrição da vida do Sol. Eles nascem todos no solstício de Inverno e precisamente em 25 de Dezembro, quando o Sol, que parece próximo a extinguir-se renasce.
É o menino, o infante. E morrem todos eles para ressuscitar no equinócio da prmavera, quando o Sol recobra toda a sua celeste potência e triunfa das trevas do inverno, do mal, de Tífon, de Shiva, de Ariman, de Satanaz.
Krishtna, Mitra, Hórus, Apolo, Adónis, ASSIM COMO CRISTO, nascem em 25 de Dezembro e ressuscitam no equinócio da Primavera. O deus do dia foi, pois, personificado primeiro no Deus Criador, e Redentor depois, e foi submetido a todas as peripécias humanas.
Que isto sucedeu com relação aos Deuses Redentores da antiguidade, não há que duvidar, porque a própria antiguidade o deixou escrito em caracteres claros e palavras explícitas.
Plutão e Aristótoles admitiam a adoração do Sol e dos astros, e Anaxágoras atestava a existência desta adoração quando, para demoli-la dizia que o Sol não era mais que uma pedra inflamada.
Para Heróroto, como para Estrabão, o mediador do mazdeísmo, o Deus Redentor persa, Mitra – que tem por emblema a luz – não é outra coisa que o Sol e Quinto Cúrcio Rufo (senador romano e historiador) diz que os Persas invocaram Mitra ou o Sol, como luz eterna.
Segundo Plutarco, os mistérios de Mitra tinham sido levados para o Ocidente, e em seguida a Roma, por piratas sicilianos, facto sucedido no ano 68 antes da nossa era. Ora em Roma, precisamente, era adorado Mitra, pura e simplesmente, como o Sol, e Roma é a própria que disso nos dá uma prova na forma seguinte: Deo Soli Invicto Mitra usada sempre nas inscrições latinas consagradas ao Deus Redentor dos Persas. Mitra era considerado por uns como o Sol e por outros como o Fogo. Um Padre da Igreja, Júlio Firmico Materno (escritor, astrólogo, advogado e apologista do cristianismo – nasceu em 306 e morreu em 337) vê em Mitra a personificação humana de Fogo.
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Dionísio, o Aeropagita, vê em Mitra um Deus de tríplice forma, isto é, concebido, segundo as relações das estações. O próprio São Jerónimo quer encontrar no nome de Mitra o anagrama do número 365, ou seja o dos dias do ano. São Paulino, bispo de Nola (Bordéus, 354 – Sicília, 22 de junho de 431, deixou escritos vários tratados de teologia e compôs uma coleção de poemas, notáveis pela elegância do seu estilo), deixou-nos em seus versos uma descrição dos mistérios de Mitra, aos quais o esplendor deste Deus solar se opôs às trevas da noite, durante a qual era adorado. Mitra também aparece, num reino indo-cita, como o Sol, circundado por um disco radiante.
O Deus solar Mitra era representado com a cabeça rodeada por um disco solar, com a mão direira erguida e um globo na esquerda. Sob este aspecto representaram sempre Cristo. Em Roma, o Deus Mitra acabou por converter-se em divindade preponderante, chamando-se-lhe Senhor como indica uma medalha cunhada no reinado de Lúcio Domício Aureliano (foi imperador no ano 270 a 275 d.C.).
O Monoteísmo, ou antes henoteísmo, cristão, pode dizer-se que tinha já nascido, quando todos os povos do império romano designaram o sol sobre a denominação de “Dominus” ou Senhor. E digo henoteísmo, porque não há a devoção a um Deus único, mas sim a Deus Pai, a Cristo, à Virgem Maria, até a alguns Santos, etc. Mais monoteísta é a religião do Islão, e mesmo o Judaísmo.
Esta evolução foi facilitada pelo culto de Mitra, o sol invicto (sol invencível), que o imperador Juliano chamava o pai comum dos homens. Por essa razão os cristãos concentraram todos os seus esforços para combater Mitra, que era o mais poderoso adversário da encarnação cristão do Deus Sol.
No Egipto o Sol era o gerador do universo, o criador dos serees e das coisas e, assim como na Índia, chamava-se o Pai Celestial. ERA O PRINCÍPIO ACTIVO E LUMINOSO, QUE A ANTIGA INSCRIÇÃO DE UM DOS OBELISCOS EGÍPCIOS TRANSPORTADOS A ROMA, AO CIRCO MAXIMO, DEFINIA ASSIM: O GRANDE DEUS, O JUSTO DEUS, O TODO RESPLANDECENTE. Era o princípio universal, o fluido luminoso, ígneo, subtilíssimo que enche o universo. Era representado nos monumentos sob a forma de um globo alado sobrepujado por uma coroa ondulada.
Em toda a América têm permanecido evidentes os signos do antigo culto do sol.
Na Índia, na China, no Japão toda a mitologia é a representação antropomórfica das forças da natureza, e sobretudo da principal, do Sol.
O globo alado do Sol não era só dos Egípcios, mas também dos Persas e dos Fenícios.
O sol encontra-se geralmente representado nos monumentos Sírios e Caldeus. O astro do dia era uma das principais divindades da Caldeia, onde tinha altares por toda a parte.
A cidade de Sippar era-lhe consagrada e nos seus templos ardia continuamente fogo em sua honra. Sippar foi uma antiga cidade suméria do Oriente Próximo e mais tarde babilónica, na margem leste do rio Eufrates.
Na Síria, na cidade de Edessa, havia um templo consagrado ao Deus Sol, assim como em Palmira.
Na Grécia, encontramos o globo alado sobre o Caduceu. (O caduceu, ou emblema de Hermes (Mercúrio) é um bastão em torno do qual se entrelaçam duas serpentes e cuja parte superior é adornada com asas). Orfeu era considerava o Sol, como o maior dos Deuses. Em Homero lê-se que Agamemnon, apostrofando o Sol, chama-lhe “o que vê e ouve tudo”.
Entre os Romanos, não só Apolo e Baco eram personificações do Sol, como também Jupiter, no dizer de Juliano.
Ambrósio Teodósio Macróbio, escritor, filósofo e filólogo romano, na obra sobre os Saturnais, demonsta que os nomes de Apolo, Baco, Adonis, Etc, não eram senão diversas denominações do Sol entre as distintas nações e reduz toda a antiga teologia ao culto do Sol.
Não só, pois, o Deus Redentor era a personificação, o mito do Sol, como também o culto primitivo, directo e concreto do Sol (como era o antigo sabismo ou helionismo) foi que transmitiu mais tarde os seus sinais apesar da sua transformação em mito antropomórfico e em símbolo teológico.
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CAPÍTULO IV
CRISTO É UM MITO SOLAR
AGORA, MAIS DO QUE NUNCA, ESTAMOS NO DIREITO DE CONCLUIR QUE CRISTO NUNCA EXISTIU E QUE FOI UM PURO MITO SOLAR.
O silêncio da história em torno dele, a sua inconsistência como pessoa terrestre, o seu carácter exclusivamente sobrenatural, e, especialmente, a afinidade ou a sua identidade com os mitos solares que o precederam, nos autorizam a deduzir essa conclusão.
Mas ainda havemos de reforçar mais o argumento, porque existem provas ainda mais directas e convincentes.
Ora, tendo em vista o completo silêncio histórico a respeito de Jesus Cristo, bem como as evidentes ligações deste com o mito dos deuses-solares, “Dupuis” escreveu o seguinte:
«Um Deus nascido de uma virgem no solstício de Inverno e ressuscitado na Páscoa, no equinócio da Primavera, depois de ter descido aos infernos; um Deus que leva detrás de si um cortejo de doze apóstolos correspondentes às 12 constelações e que faz passar os homens sob o império a luz, não pode ser mais que um Deus Solar, copiado de tantos mitos solares em que abundavam as religiões do Oriente.»
O número doze é comum em todas as religiões solares, ou seja, dos adoradores do Sol. Os romanos tinham doze grandes Deuses, cada um dos quais presidia a um dos meses do ano. Gregos, Egípcios e Persas tinham doze grandes Deuses, como os cristãos têm doze grandes apóstolos. O chefe destes doze Deuses tinha a barca e a chave do tempo, como Jano entre os romanos, e o chefe dos doze apóstolos, S. Pedro, tem as chaves do paraíso.
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Dupuis diz mais:
«No céu da esfera armilar dos magos e dos caldeus via-se um menino colocado entre os braços de uma virgem celestial, a que Eratóstenes dá o nom de Ísis, mãe de Horus.
A qual ponto do Céu correspondia esta virgem da esfera e seu filho, à meia-noite de 25 de Dezembro, quando nasce o Deus do ano, o novo Sol, o Cristo pela parte do Oriente e no mesmo ponto onde se levantara o Sol no primeiro dia?
Seu nascimento foi a 25 de dezembro. Era a virgem das constelações zodiacais. Graças aos raios solares, a virgem pôde ser mãe sem deixar de ser virgem… Via-se uma jovem ‘Seclanidas de Darzana’, que em árabe é ‘Adrenadefa’, e significa virgem pura, casta, imaculada e bela… Está assentada e dá de mamar a um filho que alguns chamam de Jesus e, nós, de Cristo
Jesus repete todos os mistérios dos deuses solares e redentores, pelo que Heródoto, Plutarco, Lactâncio e Firmico puderam afirmar que esse deus redentor é o Sol. De modo que Jesus é apenas mais um deus solar».
AINDA HOJE, GRANDE PARTE DO RITO CRISTÃO É DE ORIGEM SOLAR. NA BÍBLIA, ENCONTRAMOS ESTAS PALAVRAS: “DEUS ESTABELECEU SUA TENDA NO SOL”, E AINDA: “SOBRE VÓS QUE TEMEIS O MEU NOME, LEVANTAR-SE-Á O SOL DA JUSTIÇA E VOSSA VIDA ESTARÁ EM SEUS RAIOS”. JOÃO DIZ QUE “O VERBO É A LEI, A LUZ E A VIDA, A LUZ QUE ILUMINA A VISTA DE TODOS OS MORTAIS, A LUZ DO MUNDO”. E AINDA CHAMA A JESUS DE O “CORDEIRO”, O “AGNUS DEI QUI TOLLIT PECCATA MUNDI”.
Com isto, o Apocalipse fez de Jesus o “cordeiro pascal”, e a Igreja o adorou sob a forma de um cordeiro até o ano de 680.
Era o Cristo, o Áries zodiacal, vindo de Agnus, com a representação de fogo, o Sol condensado. Origenes justificava a adoração do Sol tendo em vista a sua luz sensível e também pelo aspecto espiritual. TERTULIANO RECONHECEU QUE O DOGMA DA RESSURREIÇÃO TEM SUA ORIGEM NA RELIGIÃO PERSA DE MITRA.
Para S. Crisóstomo, Jesus era o Sol da justiça, para Sinésio, o Sol intelectual. Fírmico Materno descreveu Jesus baixando ao inferno, esplandecendente como o Sol. O domingo, o dia do Senhor, o dia do descanso, procede de Dominus, o deus-sol, o Senhor. Segundo Teodoro e Cirilo, para os maniqueus Cristo era o Sol.
Os Saturnilianos acreditavam que a alma tinha substância solar, deixando o corpo e voltando para o Sol, de onde proviera, após a morte. O antigo rito do batismo determinava que o catecúmeno voltasse o rosto em primeiro lugar para o ocidente, para retirar de si Satanás, símbolo das trevas.
Igualmente, as festas do sábado santo são reminiscências do mito da luta do Sol contra as trevas, na Páscoa. As orações desse ofício são cópia dos hinos védicos. A palavra aleluia, que era o grito de alegria dos persas, adoradores do Sol, quando na Páscoa festejavam a sua volta, significa: elevado e brilhante.
Foram necessários muitos séculos para que a igreja pudesse alienar um pouco do que lembrava que o seu culto era de um deus solar. Entretanto, a história escrita é inflexível e demonstra que todos os deuses redentores ou solares foram tão adorados quanto o mitológico Jesus Cristo. E embora tenha havido longas fases em que foram impostos a ferro e fogo, nem por isto deixaram de cair, nada mais sendo hoje do que o pó do passado religioso do homem.
O certo é que Jesus Cristo é mitológico de origem, natureza e significado. O seu surgimento ocorreu para atender à tendência religiosa e mística da maioria, que ainda hoje teme as realidades da vida e, portanto, procura, para se orientar, algo fora da esfera humana, na esperança de assim conseguir superar a si mesmo e aos obstáculos que surgem diariamente.
O cristianismo é produto de tendências naturais de uma época, aproveitadas espertamente pelos líderes do cristianismo. O judeu pobre e oprimido, não tendo para quem apelar, passou a esperar de Deus aquilo que o seu semelhante lhe negava. O sacerdote, valendo-se do deplorável estado de espírito de uma população faminta e, sobretudo, desesperançada, ressuscitou um dentre os velhos deuses para restaurar a esperança do povo judeu.
E assim, surgiu mais um mito solar, mais um deus com todos os atributos divinos, tal como os que antecederam. O novo deus solar em questão é Jesus Cristo.
Bem sei que muitos estudiosos e historiadores, não querendo ver a realidade, argumentam que as semelhanças entre Jesus Cristo e outros Deuses Solares são exageradas ou mal interpretadas, mas não há exagero algum e a interpretação é dada exactamente pelas semelhanças. Quando esses mesmos estudiosos e historiadores argumentam que há evidências históricas suficientes para apoiar a existência de Jesus Cristo como uma figura histórica real, JÁ VIMOS AO LONGO DESTE LIVRO QUE NÃO HÁ EVIDÊNCIAS HISTÓRICAS ALGUMAS.
A ÚNICA EVIDÊNCIA HISTÓRICA É A BÍBLIA, que outras não existem, E JÁ VIMOS (e e ainda veremos mais) QUE AS EVIDÊNCIAS DA BÍBLIA, A HAVÊ-LAS, SÃO EXACTAMENTE NO SENTIDO DE QUE JESUS CRISTO NÃO TEM, E NÃO TEVE, EXISTÊNCIA REAL.
O cristianismo, o budismo, o hinduísmo, o zoroastrismo e a mitologia grega são geralmente vistos como religiões totalmente distintas entre si, amplamente definidas por suas diferenças.
Mas se você analisar cada uma delas, verá um símbolo que conecta todas: a auréola solar.
Esta aura em torno da cabeça de uma figura sagrada expressa sua glória ou divindade e pode ser vista na arte do mundo todo.
Investigar a função original da auréola circular na arte religiosa nos remete ao século 1 a.C.
Ela não havia aparecido em nenhuma religião antes e, ainda assim, se tornou uma peça permanente da iconografia religiosa em toda a Eurásia por alguns séculos.
É provável que tenha evoluído a partir de tradições artísticas muito antigas. No antigo Egito, o deus solar Rá era comumente retratado com um disco circular representando o Sol — embora estivesse acima de sua cabeça, e não atrás dele.
Enquanto isso, alguns artefatos da cidade de Mohenjo-daro (no vale do Indo), criados em 2000 a.C., apresentam o que parecem ser auréolas com raios. No entanto, elas estão gravadas ao redor de todo o corpo das figuras sagradas, ao invés de apenas em suas cabeças.
Da mesma forma, na arte da Grécia antiga, há representações eventuais de coroas com raios de luz em volta das cabeças de heróis mitológicos para sugerir seus poderes divinos.
Mas a auréola em forma de disco circular é uma invenção posterior e, supostamente, resultado de ideias religiosas únicas.
Os primeiros exemplos desse tipo de auréola são vistos em 300 a.C, na arte religiosa do antigo Irão. Ela parece ter sido concebida como uma característica marcante de Mitra, divindade da luz no zoroastrismo.
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O teu texto de 21.07.2023 vai em defesa do meu argumento, isto é, de que Cristo é apenas um mito, sem existência real.
JOSE E SEU LIVRO DOS PLÁGIOS, DOS PLÁGIOS , DA BIBLIA E NÃO TROUXE NADA DE NOVO;
–1°)Sanchuniathon, que escrevia na Fenícia muito antes de os judeus se terem reunido nos desertos, atribui aos homens dez gerações até a época do pretenso dilúvio universal.- Os livros atribuídos a Moisés também supõem dez gerações.
2°)A curiosidade de uma mulher chamada Pandora é fatal ao gênero humano. – A curiosidade de uma mulher chamada Eva faz o gênero humano ser expulso de um pretenso paraíso.
3°)Baco fornece uma lei escrita em duas tábuas de mármore, ergue as águas do mar Vermelho à direita e à esquerda para fazer seu exército passar, detém o curso do Sol e da Lua. – Moisés também fornece leis escritas em duas tábuas de pedra, atravessa o mar Vermelho a pé, enquanto seu sucessor, Josué, detém o Sol e a Lua.
4°)Minerva faz jorrar uma fonte de azeite, Baco uma fonte de vinho. – Moisés dá aos judeus apenas uma fonte de água no deserto.
5°)Filemon e Baucis oferecem a deuses, na Frígia, a hospitalidade que uma aldeia lhes recusa, perto de Tiana: os deuses transformam sua cabana em templo e a aldeia em lago. – Os judeus imitam essa fábula da maneira mais infame, dizendo que os habitantes da aldeia de Sodoma quiseram violar dois anjos, e Sodoma é transformada em lago.
6°)Os gregos supõem que Agamemnon quis imolar sua filha Ifigênia e que os deuses mandaram uma gazela para ser sacrificada no lugar da moça. – Os judeus supõem que Abraão quis imolar seu filho e que Adonai mandou um carneiro para ser imolado no lugar de Isaque.
7°)Niobe é transformada em mármore. – Edite, mulher de Lot, é transformada em estátua de sal.
8°)Hércules traído por mulheres. – Sansão traído por mulheres (Dalila).
9°)O asno de Sileno fala. – A jumenta de Balaão fala.
10°)Hércules levado ao céu numa quadriga (carro puxado por quatro cavalos). – Elias sobe aos céus numa quadriga.
11°)Os deuses ressuscitam Pélope. – Eliseu ressuscita uma menina.
Conclusão: Quem se der ao trabalho de comparar todos os acontecimentos da fábula e da história antiga grega ficará espantado por não encontrar uma só página dos livros judaicos que não seja um plágio.
Voltaire. Deus e os homens. São Paulo: Martins Fontes, 2000, pp. 100-101.
–Se você nunca ouviu falar de Mitra não se preocupe, pois é provável que você não esteja só. Apesar da grande difusão do Mitraísmo, religião nascida a partir do culto a essa Divindade, nos dias atuais, ela é praticamente desconhecida entre as pessoas. Mas como isso aconteceu? Vamos mergulhar na história e na mitologia deste Deus para compreendermos melhor suas nuances. Para isso, precisamos voltar no tempo até a região da Índia e encontrarmos na cultura Védica as referências a Mitra. Para os Indianos, Mitra guardava uma forte relação com a proteção do Universo, dividindo com Varuna a vigilância do Cosmos e da vida. Enquanto Mitra o fazia pelo dia (por isso mais tarde seria relacionado com o Sol), Varuna vigiava a vida durante a noite. Outra característica importante de Mitra era ser o Deus das reuniões, da paz e da honestidade, sendo um eterno mantenedor dessa harmonia Divina.
Com o tempo, Mitra acabou sendo também uma referência para os antigos Persas, localizados na Ásia Menor. A troca cultural entre esses dois povos fez com que Mitra se tornasse uma Divindade intermediária entre o grande Deu Ahura-Mazda e a humanidade. Assim, Mitra combatia o mal e era um verdadeiro protetor da justiça e da bondade, sendo em parte a representação da própria Divindade. É na religião de Zoroastro que Mitra ganha os atributos que tanto se assemelham à história de Jesus Cristo. Colocado numa posição de intermediário entre o Divino e os Seres Humanos, Mitra é notadamente visto como uma espécie de ponte para o Divino. Em seu mito, ele também acaba sendo morto e ressuscitado no equinócio de primavera, simbolizando assim o renascer para uma nova existência. Ele também ficou conhecido como o portador da luz, ou seja, aquele que traz a verdade e ilumina o mundo.
Todos esses atributos e momentos de sua história podem ser associados à figura de Cristo. Porém, Mitra, como sabemos, nunca existiu de fato a não ser dentro das mitologias dessas civilizações. Visto isso, discute-se, atualmente, se os feitos atribuídos a Jesus não sejam, na verdade, somente alegorias e símbolos, separando assim seu aspecto Divino da sua história enquanto Ser Humano. Entretanto, não entraremos nesta questão aqui, uma vez que estamos falando de Mitra.
Para entendermos as semelhanças entre esses dois personagens, é fundamental conhecermos como o culto de Mitra chegou à Europa. A Divindade Persa foi conhecida primeiramente pelos Gregos que, através das conquistas de Alexandre, o Grande, o associaram aos Deus Hélios, o Deus do Sol. Para os Helenos, Mitra era um outro nome para a mesma Divindade e assim seu culto foi levado para as cidades Gregas e, posteriormente, também levada à Roma, uma vez que os antigos donos do Lácio conquistaram toda a Grécia. Em Roma, Mitra não foi apenas conhecido como o Deus do Sol, mas pelo seu caráter de proteção e combate contra o mal, também foi associado diretamente com o elemento militar. Não por acaso, o culto a mitra passou a ser realizado principalmente entre os soldados e generais Romanos, fazendo sacrifícios em seu nome.
Assim surgiu o Mitraísmo, uma religião dentro do seio do Império Romano que cultuava o Deus Sol como principal Divindade. É importante compreendermos que o Mitraísmo não é uma religião monoteísta, ou seja, que acredita apenas em um Deus, logo, todas as Divindades Romanas continuavam a existir, mas dentre elas, Mitra seria o mais importante. Esse culto se espalhou rapidamente na cultura Romana, principalmente em seu corpo militar. Ao vencer guerras e conquistar novos territórios, Roma não só ampliava seu poder de influência sobre outras regiões, mas Mitra também ganhava novos seguidores. Assim, durante o século I a.C. até o século II d.C. o Mitraísmo era bem difundido na cultura Romana.
É também neste período que o Cristianismo começa a dar seus primeiros passos enquanto religião. Frente a isso, é provável que muitos acontecimentos relacionados a Jesus estejam ligados ao Deus Mitra, devido a força desse culto à época Romana. Com o passar dos séculos, porém, o Cristianismo cresceu em número e influência na sociedade Romana, chegando a ser a religião oficial do Império. Visto isso, conta a História que ao se estabelecer neste patamar, os Cristãos buscaram acabar com as outras formas de culto ao Divino, uma vez que representavam grandes divergências com a sua doutrina. É neste período, entre o século IV e V d.C. que o culto a Mitra será extinto na Europa.
-A vida, portanto, está expressa a partir do calor (que nada mais é do que a energia proveniente do movimento dos átomos) e da luz. Esse símbolo para a nossa vida é de extrema importância, pois somente quando estamos em atividade, gerando essa energia e trazendo luz ao nosso redor que nos consideramos verdadeiramente “vivos”. Hoje, entendemos “vida” como o simples ato de sobreviver, porém, viver, de fato, sempre foi um aspecto associado ao servir a um preceito maior. Gerar vida, portanto, é, em última instância, doar-se. O sol doa sua energia e luz para todo o sistema solar, uma mãe doa seus nutrientes ao filho que cresce em sua barriga, e qualquer Ser Humano também está verdadeiramente vivo quando doa seus atributos a algo ou alguém.
Mitra, desse ponto de vista, é visto como esse grande doador de vida, que protege com seu corpo e espírito aquilo que é mais Divino. Os soldados Romanos, de igual modo, sacrificavam-se em nome de uma ideia (a do Império), e por isso podiam se ver claramente naquela figura Divina, pois ela representava em essência o dever que os guerreiros cumpriam.
É interessante percebermos como Mitra muda em alguns aspectos nas diferentes civilizações. Apesar de seu mito sofrer alterações, entretanto, sua essência se mantém a mesma. Desde o eterno vigilante do cosmos junto a Varuna, até o Deus solar do Mitraísmo, seus atributos sempre estão relacionados com a vida e proteção dessa manifestação. Desse modo, talvez seja essa a principal lição que podemos tirar da sua jornada nesses mais de 5 mil anos de existência: de que não importa a forma ou o modo que somos representados, desde que estes continuem a mostrar nossa essência. Ao longo da vida, iremos mudar tanto quanto esse Deus, iremos ganhar novas atribuições, trabalhos e papéis. Porém, no fundo, nada disso importa desde que sejamos capazes de manter nossa fidelidade com aquilo que sabemos que nunca muda: a nossa essência.
Dito isso, entendemos que Mitra não é apenas uma Divindade esquecida no tempo, mas é fruto de um processo histórico que perdeu sua importância e que hoje não tem seguidores. Acima disso, Mitra é uma ideia que pode e deve ser expressa em cada Ser Humano. Por isso dizemos que os mitos não morrem, pois habitam uma realidade atemporal e que podem ser vividos em qualquer época. Se lembrarmos disso, poderemos todos os dias pensarmos em sermos como a Divindade Solar e combater o mal para proteger a vida e o bem. Seremos assim, sinceros guardiões dessa bondade que tanto precisa ser expressa no mundo e revelaremos a nossa melhor parte, nossas virtudes. Portanto, lembremos de Mitra não somente pelo seu culto e importância, mas sim pelo seu símbolo. Se assim o fizermos, poderemos representá-lo sempre que nos colocarmos à serviço do bem.
TRAGA ALGO DE NOVO JOSE .
CONTIUAÇÃO
HÁ CONTROVÉRSIAS DE QUE O CONCEITO DE GLÓRIA DIVINA NO ZOROASTRISMO ESTEJA INTIMAMENTE CONECTADO COM O BRILHO DO SOL, e que a auréola era a forma iconográfica de relacionar esta qualidade a Mitra, assim como haviam feito com Rá.
Em termos de história da arte, a velocidade absoluta com que a auréola em forma de disco migrou entre as culturas a torna particularmente notável como uma peça de iconografia religiosa.
Por volta dos anos 100 d.C — algumas centenas de anos após sua criação —, ela podia ser vista em locais tão distantes quanto a cidade tunisiana de El Djem, a cidade turca de Samosata e a cidade paquistanesa de Sahri-Bahlol.
Nos anos 400, as auréolas foram incorporadas à arte cristã em Roma e à arte budista na China.
De alguma forma, em questão de poucos séculos, se tornaram o símbolo religioso universal da divindade na Eurásia.
MAS COMO A INFLUÊNCIA DA AURÉOLA SE ESPALHOU PELO MUNDO E ENTRE AS RELIGIÕES?
No primeiro século d.C, os indo-citas (nómadas do Irão) e os kushans (da Báctria, no Afeganistão) invadiram as regiões a sudeste, territórios agora abrangidos pelo atual Paquistão, Afeganistão e norte da Índia.
Ambos os impérios, imersos na antiga história cultural iraniana, levaram moedas que representavam Mitra com uma auréola.
Essa divindade jovem e atraente com seu esplendor divino tinha um apelo evidente para um número cada vez maior de pessoas ao redor da região do Hindu Kush (ou Indocuche).
Tanto é verdade que a iconografia de Buda — inclusive desde as primeiras representações visuais dele, como o relicário de Bimaran (que pode datar do fim do século 1 d.C), mostra-o com uma auréola mitraica.
Enquanto isso, Mitra também estava conquistando os corações do Império Romano invasor a oeste — a tal ponto que o mitraísmo evoluiu para uma das principais religiões romanas.
Mitra mais tarde influenciou a iconografia de outra divindade romana — o Sol Invictus (“sol invencível”).
Ambos os deuses combinavam físicos masculinos graciosos com poderes divinos, ligados ao esplendor e à autoridade do Sol, e por isso eram adorados pelos membros mais poderosos da sociedade, sobretudo os imperadores romanos.
O imperador Constantino reconheceu o poder iconográfico da auréola, então ele e seus sucessores arrogantemente se apropriaram dela e usaram em representações artísticas de si mesmos.
Depois, com a crescente aceitação do cristianismo no Império Romano, os artistas começaram a representar Jesus com uma auréola.
A auréola em forma de disco é um ícone desse intercâmbio dinâmico de ideias que existiu em um passado distante.
Ela surgiu como um sinal zoroastriano da divindade solar, mas se espalhou pela Eurásia por meio de impérios antigos e redes comerciais que conectavam os limites do mundo conhecido.
Como tenho dito, Cristo é um mito solar.
A teoria de Cristo é, como a sua biografia, extraída quase inteiramente dos Vedas. É o Deus, o Sol, que oferece seu único filho, o Fogo, para salvação dos homens.
Cristo repete as circunstâncias dos outros Deuses Redentores que o precederam: nem mais nem menos (vide Aurélio Bianchi Giovini na “Crítica dos Evangelhos”, Livro IV, Cap. VII). Logo, estes Deuses Redentores, por confissão dos escritores pagãos, dos próprios Padres da Igreja e dos primeiros escritores cristãos – como Heródoto, Plutarco, Macróbio, Atanásio, Lactâncio e Júlio Firmico – não representavam mais que o Sol.
Que Cristo é um mito Solar deduz-se com uma evidência inegável, da própia Bíblia, de alguns autores cristãos e até do culto cristão, os quais têm expressões e conservam usos, cujo significado guarda íntima relação com a adoração do Sol e que denunciam por conseguinte a origem e a natureza solar do mito cristão.
Já no Antigo Testamento (Salmo 19) nós encontramos Deus identificado com o Sol: “Deus estabeleceu a sua tenda ao Sol. Vai de um extremo ao outro do céu, nada se oculta do seu olhar. Sobre vós que temeis o meu nome, se levantará o sol a justiça e a sua vida estará nos seus raios”.
S. João diz no seu Evangelho que o “Verbo era a lei, a luz, a vida; a luz que ilumina os olhos de todos os mortais, a luz do mundo”.
Mas onde a Bíblia revela principalmente a origem solar de Cristo é quando lhe chama “o cordeiro”: «o Agnus Dei qui tollit peccata mundi…» O Apocalipse, especialmente regozija-se com representar Cristo sob a forma de Cordeiro. Da mesma forma a Igreja, até ao ano 680, venerou Cristo sob a figura simbólica do Cordeiro e só depois do sexto Concílio Ecuménico (Terceiro Concílio de Constantinopla, realizado a 7 de Novembro de 680 a 16 de Setembro de 681) foi substituído o Cordeiro por um homem crucificado, mas nem por isso desapareceu; pelo contrário, subsiste nos escritos e nas litanias da Igreja e ainda na arte cristã.
Este Cordeiro confirma que Cristo é o Sol, e não se creia que represente a doçura e a bondade de Cristo, mas o signo zodíaco de “Aries”, no qual entra o Sol pela Páscoa, no equinócio da Primavera, quando recobra o seu império sobre as trevas. Que tal fosse o significado de “Aries” demonstram-no os cultos antigos, que celebravam o Sol ressuscitado sob a figura da constelação em que entrava naquela época. Uma única dúvida pode surgir a este respeito: a de que o “Agnus” derive, à letra, do deus índio “Agni” (Fogo): mas exista ou não a dúvida, temos sempre a prova de que se trata de um mito solar.
Na época em que nasceu o cristianismo era o Carneiro das constelações que abria o equinócio da Primavera. Antes, por efeito da precessão do equinócio era a constelação do Touro; por isso as antigas mitologias – japonesa, egípcia, persa – e os antigos hebreus adoravam precisamente o Touro ou o Boi, o que é também recordado no Apocalipse. O Touro da religião persa derramava o sangue para salvar o mundo do mal, isto é, da constelação da serpente, causa da queda porque é o sinal da constelação que abre o Inverno. Esta serpente tem o mesmo significado na teologia dos Fenícios.
Orígenes escreve que era necessário adorar os astros em razão da sua luz espiritual e não da sua luz sensível. Tertuliano intenta defender os cristãos da acusação de que adoravam o Sol, dizendo que, apesar das aparências em contrário e dos sinais exteriores da veneração pelo Sol, não é ao astro ao qual se dirige o culto cristão: outros com maior razão ou verosimilhança crêm que o nosso Deus é o Sol. Esta ideia vem aparentemente de que nos voltamos para o Oriente para orar. Se dedicamos à alegria o dia do Sol, é por uma causa estranha ao culto deste astro.
NÃO OBSTANTE, O PRÓPRIO TERTULIANO RECONHECE QUE O DOGMA DA RESSUREIÇÃO DO DEUS CRISTÃO É IDÊNTICO AO DA RELIGIÃO PERSA.
S. Clemente Alexandrino escreve que o Verbo veio ao nosso conhecimento mediante a madeira (alude evidentemente ao fogo produzido pela madeira).
S. Crisóstomo, falando nas suas homilias da descida de Cristo ao inferno, chama-lhe o sol da justiça que leva a luz.
Sinésio chama a Cristo o tipo sensível do sol intelectual.
Fiemico Materno descreve Cristo pela mesma forma na descida ao inferno, luzindo como o Sol.
O primeiro dia da semana no calendário é ainda hoje consagrado ao Sol, como indica o nome Domingo, que vem de “Dominus”, o Senhor, como se chamava o Sol na época em que nasceu o Cristianismo; ou, mais directamente, em Inglês “Sunday”, que significa dia do Sol.
Os outros dias da semana têm nomes que depõem em favor do culto solar, porque conservam em quase todos os países os nomes correspondentes à Lua e a cinco planetas.
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CONTINUAÇÃO
S. Clemente Alexandrino conservou-nos um fragmento de S. Paulo, ou atribuído a este apóstolo, em que se aconselha a leitura dos livros sibilinos. A autoridade de tais livros é ainda hoje manifestada pela Igreja no “Dies Irae”, onde se cita a sibila como testemunho de que o mundo será destruído pelo fogo; estes livros eram mesmo frequentemente citados com a autoridade canónica dos antigos teólogos.
«Oráculos Sibilinos ou Sibilinas Cristãs eram um conjunto de oráculos, de origem pouco definida mas com um carácter claramente judaico-cristão, que tiveram larga difusão desde o período anterior à cristianização do Império Romano até finais da Idade Média. Os Oráculos Sibilinos são por vezes incluídos entre as Escrituras Apócrifas.
A designação deriva dos oráculos que eram produzidos pela Sibila (ou pelas diversas Sibilas da antiguidade), profetisas divinamente inspiradas que previam o futuro. Nos tempos anteriores à cristianização, os oráculos produzidos pelas Sibilas eram cuidadosamente guardados (em Roma no Templo de Júpiter Capitolino) e consultados apenas em momentos de grave crise.
Sibilas na antiguidade, eram mulheres oraculares. Pensa-se que o nome significa conselho de Zeus. A primeira Sibila, da qual o nome das demais derivou, segundo a mitologia grega, era filha de Dardano e Neso.
Simbologia de A Sibila : Incêndio: símbolo da purificação, imprescindível à continuidade da família em lugar preservado de influências nocivas. Tal como o ouro, o metal precioso, é purificado pelo fogo, também a casa foi purificada das manchas e impurezas pelo incêndio, necessário à continuidade da família.
Dies Irae (“Dia de Ira”) é um famoso hino, em latim, do século XIII. Sua inspiração parece vir da Bíblia
O Dies Iræ foi usado por séculos na Missa Requiem, oficializado pelo Concílio de Trento no século XVI.
O Dies Irae aparece pela primeira vez no século XIII como forma do canto gregoriano».
Algumas das seitas primitivas – que pelos descobrimentos científicos têm o mesmo valor que o tronco de onde partem – conservaram a origem solar do culto cristão.
Os maniqueus, por exemplo, diziam que o Sol era o próprio Cristo. Assim o atestam Teodoro e Cyrillo de Jerusalem. Segundo S. Leão, os maniqueus colocavam Jesus na substância luminosa do Sol e da Lua, a qual não faz mais do que reflectir a luz que recebe daquele.
Os saturnilianos criam que a alma tinha a substância do Sol, do calor sideral e, portanto, que deixa o corpo na terra, voltando à origem de onde procede.
A PRÓPRIA IGREJA AINDA NOS CONSERVOU NO CULTO NUMEROSAS PROVAS DE QUE CRISTO É UM MITO SOLAR.
Por exemplo, a festa da Páscoa não cai nunca em dia fixo, mas varia segundo as circunstâncias e alternativas astronómicas: ISTO NÃO SE DARIA SE CRISTO FOSSE UM PERSONAGEM HISTÓRICO, PORQUE EM TAL CASO SERIA FIXO E IMUTÁVEL O DIA DO ANIVERSÁRIO DA SUA MORTE.
Isto é, a Páscoa tem a ver com o aniversário da sua morte, e em vez de ser um dia fixo, como seria se fosse o de uma pessoa histórica e física normal, varia cada ano ao sabor das circunstâncias astronómicas desse ano.
O Santo Sacramento tem a forma de disco luminoso do Sol, conforme as antigas tradições das religiões solares. No ostensório Católico vê-se representada a Lua, precisamente no centro que se chama “Lúnula ou Luneta”, e rodeada de seis planetas, representados nos seis círios que no altar ladeiam o Santo Sacramento.
O SANTO SACRAMENTO EXPLICA-SE, NO USO COMUM, COMO O SOL, SIMPLESMENTE.
Este ritual é extraordináriamente semelhante no Budismo.
Existe ainda um curioso documento que, confundido com o simbolismo cristão, não revela menos a sua origem solar. É o abano. No simbolismo cristão encontra-se o berço em que repousa o menino recém-nascido, sobre a palha, junto à Virgem, sua mãe e em união com o boi, o burro místico dos Vedas e finalmente do “abano”, verdadeiro contrasenso em uma cena que tinha efeito em pleno inverno, se não fosse uma reprodução inconsciente, mas exacta, do primitivo mito védico, no qual desempenha uma função importante: a de manter viva na palha a primeira faúlha do Fogo. Este detalhe simbólico passou à liturgia primitiva na qual o abano se agitava durante a missa, desde a ablução até à comunhão: prática conservada na Igreja até ao século XIV.
Também se observou durante largo tempo o costume de voltar-se para o Oriente nas preces rogativas, como o de construir as Igreja na mesma direcção, de modo que a luz do Sol venha reflectir-se no disco de ouro do Santo Sacramento colocado de frente para a porta do templo.
Os vestígios do culto solar encontram-se também no antigo ritual do baptismo, no qual o catecúmeno se voltava primeiro para o Ocidente para lançar para longe de si o demónio, ou Satanás, emblema das trevas, e só depois para o Oriente, jurando então fidelidade ao seu novo Senhor.
Até à revolução francesa de 1789, uma congregação de Irmãs, que adoravam o Santo Sacramento, usava o nome de IRMÃS DO SOL.
Por muito tempo a Igreja representou o Padre Eterno, o Deus Pai, sob a imagem do Sol. Desde a Igreja primitiva houve várias transformações sucessivas destas representações simbólicas.
As primeiras versões eslavas dos Evangelhos do nono século, traduziam a palavra ”ressureição” com a de “Voskres”, que significa “ascensão do fogo”.
Todas as nossas cerimónias do Sábado Santo e especialmente as do fogo novo, do famoso círio pascal, não têm outra origem, nem outro significado que o triunfo do Sol sobre as Trevas, que se verifica no equinócio da Primavera pala Páscoa.
Certo número de orações deste ofício (Sábado Santo) não são mais que a reprodução quase literal dos hinos védicos. A palavra “Aleluia” era o grito de alegria que pronunciavam os antigos persas, adoradores do Sol, quando celebravam a volta dele pela Páscoa.
O ovo pascal recorda o culto solar, porque já nos mistérios de Baco representava o Sol, e também a eclíptica pela sua forma oval; a gema correspondia ao Sol e a albumina ao éter.
Enfim, a mitra dos bispos católicos, que toma o nome do Deus Sol dos Persas, usava-se já entre os magos ou sacerdotes de Mitra, ou Deus Sol, simbolizando-o pela sua forma piramidal, ou antes, o seu filho, o Fogo, que sobe aos Céus para unir-se a seu pai, como o prova a forma dada às pirâmides do Egipto e aos carros piramidais da Índia.
Da mesma forma tem uma origem solar a coroa que os sacerdotes católicos usavam no alto da cabeça e faziam rapar periodicamente para a conservar limpa de cabelos, costume observado já pelos scerdotes do Egipto especialmente consagrados ao culto do Sol. Esta coroa simboliza pefeitamente o disco solar.
Naturalmente, com a passagem do sentido próprio ao figurado, e com a completa personificação do símbolo, nada era mais fácil do que fazer desaparecer a recordação da origem solar de Jesus; de forma que poucos são os vestígios que têm podido conservar-se de tal origem; mas esses poucos que existem são de tal eloquência, e tão extraordinária, que não admite réplica, e, se por si sós não bastassem para afirmar a conclusão da inexistência histórica de Jesus Cristo, unidas às provas que já deixámos expostas, adquirem o valor de documentos definitivos, como provenientes que são do próprio culto interessado em fazê-las desaparecer.
Que alguns elementos humanos se atribuiram ao Deus Redentor cristão de modo que tornassem possível, com a distância do tempo e lugar, a ilusão dos sentidos, é coisa que não negaremos, porque o mesmo sucedeu com os Deuses Redentores da antiguidade, aos quais se deu forma humana nalguns casos, e nos quais creram firmemente os seus adoradores.
Mas a crença destes não basta, como não bastou para demonstrar que tivessem existido esses Deuses.
Crer, por conseguinte, que tenha existido Cristo, equivale a crer que existiram também Mitra, Serapis, – QUE SEGUNDO O IMPERADOR ADRIANO, SE CHAMAVA CRISTO E ERA ADORADO PELOS CRISTÃOS – Adonis, Apolo, Baco ou Krishna.
Também a estes Deuses se lhes deu existência humana, lugar de nascimento e de morte, sendo adorados pelos respectivos fiéis. Luciano ria-se, com grande fundamento, da pretensão das distintas religiões adorarem unicamente o Sol, dando-lhe cada uma um nome e existência peculiares, com relação ao país respectivo, com caracteres especiais, enquanto a divindade permanecia sempre a mesma e era comum a todos.
Não tem maior valor a opinião daqueles que crêem que existiu um hebreu de nome Jesus, de quem logo brotou a exuberante vegetação do mito e da poesia oriental, da alegoria e da rica imaginação da lenda, apoiando-se na razão de que o nome de Jesus era muito vulgar entre os hebreus.
Já tivemos ocasião de ver que o nome de Jesus Cristo quer dizer “Salvador ungido” e, ao mesmo tempo, “o que foi ungido Salvador”.
Há ainda outra explicação deste nome e que melhor corresponde à origem solar de Cristo. Segundo Volney (ou Constantin François de Chasseboeuf), encontra-se nos livros sagrados dos persas e dos caldeus, que eles, nas tradições astronómicas, tinham dado o nome de “Jes” ou de “Chris” ao Sol, representado pelo menino que nasce da virgem das constelações no Solstício de Inverno e que deste triunfa no equinócio da Primavera.
De “Chris” fizeram os Índios Chrishna (actualmente diz-se “krishna”) e os cristãos gregos e ocidentais “Christo” (agora escreve-se “Cristo”), filho da Virgem Maria e de “Jes”, com a desinência latina, “Jes-us” ou “Jesus”, nome cabalístico atribuído ao jovem Baco, filho da Virgem Minerva, o qual em toda a história da sua vida e morte reflete a história da vida e morte de Jesus.
O JESUS DA BÍBLIA SURGIU DA MITOLOGIA; NÃO É SEQUER LENDÁRIO; É COMPLETAMENTE MITOLÓGICO. QUEM SUSTENTAR O CONTRÁRIO NÃO PODERÁ PROVÁ-LO, ENQUANTO QUE NÓS PROVÁMOS COMO SE VIU, QUE CRISTO É MITOLÓGICO PELA SUA ORIGEM, PELA SUA NATUREZA E PELO SEU SIGNIFICADO.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
É certo que não poderemos nunca, dada a distância e a tenebrosidade (envolto em trevas) dos tempos, provar, de um modo terminante, por quem e como foi criado o mito – Jesus Cristo. Exceptuando aqueles que criaram a fábula com o objectivo de enganar os povos, exceptuando a predisposição popular em dar crédito a uma fábula bem engendrada, é certo que ninguém mais teve interesse em fazer conhecer a verdadeira origem humana da crença. Pelo contrário, o interesse do cristianismo foi o de apagar todo o vestígio, qualquer rasto que pudesse denunciar o trabalho de preparação e consolidação do mito.
SABE-SE, ACASO, POR QUEM E COMO FORAM CRIADOS OS MITOS DOS DEUSES REDENTORES QUE PRECERAM O MITO DE CRISTO, OS QUAIS TAMBÉM, COMO ELE, FORAM ACREDITADOS E ADORADOS POR TANTOS MILHÕES DE SERES HUMANOS E POR TANTOS SÉCULOS EXISTIRAM?
Não negamos, pois, que reina a mais densa obscuridade em torno dos primeiros séculos do cristianismo e das suas origens históricas, porque aquilo que se quer fazer passar por histórico é obra de Corifeus (personagem chave na deflagração da encenação) da nova seita.
Não negamos que, quando os pagãos tiveram a notícia do homem em quem os cristãos depositavam os seus destinos, não era ainda tempo de poder comprovar a verdade histórica, porque não existiam já nem homens nem tradições daquele tempo e nem sequer documentos fidedignos, porque os poucos que existiam tinham sido já destruídos ou falsificados pela seita nascente, como veremos.
Não se creia também que aqueles tempos não foram propícios à criação de uma nova divindade antropomórfica, de um novo Deus-Homem, porque nunca houve época mais propensa ao misticismo e em que se sonhasse acordado: tudo então era Deus, tudo era sobrenatural.
Nesmo na sociedade, já dita moderna, muito mais avançada que a greco-romana e apesar do progresso científico, não se pode dizer que terminou por completo a Idade Média. Porque há pouco mais de século e meio, no século de Augusto Comte, Jacob Moleschott, Charles Darwin, Spencer, Carlos Marx e uma plêiade de numerosas inteligências positivas, foram proclamados os dogmas da Imaculada Conceição e o da Infabilidade Papal. Estes foram proclamados, o primeiro em 1854, pelo Papa Pio IX, e o segundo foi promulgado em 1870, também pelo Papa Pio IX.
TAIS DOGMAS NÃO FAZEM, NEM TÊM, QUALQUER SENTIDO, NEM TÃO POUCO VERACIDADE, COMO AS PESSOAS DEVIAM SABER.
É que o século XVIII é o século das luzes, chamado iluminismo. Foi um movimento intelectual e filosófico que dominou o mundo das ideias da Europa. Incluíu uma série de ideias centradas na razão como a principal fonte de autoridade e legitimidade e defendia ideias como liberdade, progresso, tolerância, separação da Igreja e do Estado, etc.
Mas, ainda mais, René Descartes (1596-1650) já houvera lançado as bases do racionalismo, que afirma que tudo o que existe tem uma causa inteligível, mesmo que essa causa não possa ser demonstrada empiricamente, tal como a causa da origem do Universo. Privilegia a razão em detrimento da experiência do mundo sensível como via de acesso ao conhecimento.
Ora, é nesta época que são proclamados tais dogmas, fazendo a Igreja “TÁBUA RASA” do racionalismo, do iluminismo, fazendo dos crentes “simples parolos”.
Devido ao dogma da Infabilidade Papal gerou-se novo movimento dissidente da Igreja por parte de alguns bispos e a partir de 1871, fundaram a Igreja Vetero-Católica.
Ainda, nos dias de hoje, muitos milhões de pessoas continuam a acreditar literalmente no Génesis, não obstante Darwin e seus sucessores já terem demonstrado à saciedade que o homem e todos os animais são fruto de uma evolução de milhões e biliões de anos. Hoje, numa sociedade moderna, com avanços científicos e tecnológicos até há bem pouco tempo inimagináveis, na era da Internet, da Inteligência Artificial, ainda há muita gente propensa a acreditar nas coisas mais bizarras que se possam imaginar, como o dilúvio global, na Torre de Babel, que a Terra tem ums meros 6 a 10.000 anos, etc., etc.!
Não é de admirar, pois, que continuem a acreditar em mais um mito, qual seja, o de Jesus Cristo.
Até há pessoas, que se presume tenham alguma cultura, que incentivam a população ignorante a acreditar em tais desvarios, por meio de palestras e não só. É o caso de Adauto Lourenço, Marcos Eberlin, Rodrigo Silva, entre outros, que nas redes sociais, via “Internet” já têm milhares de seguidores no Brasil.
Como eu disse no meu livro anterior: Donizete Rodrigues, no seu livro “Sociologia da Religião” chama ao numeroso grupo de Igrejas e Seitas religiosas no Brasil, de “Supermercado Espiritual Brasileiro”.
Por isso, o meu ponto de vista é que o homem deve usar o raciocínio, a crítica e o discernimento e lembrarmo-nos que há muitos milhões de anos que povoamos a terra. Que o homem pisou este planeta durante muitos milhares de anos sem pensar que havia, ou se havia, um Deus, e que tudo começou de algum modo há milhões de anos, sendo fruto de uma evolução sem precedentes.
Ter o discernimento necessário para questionar e racionalizar os factos. Argumentar e buscar evidências, é o que nos torna humanos.
Desde que surgiu a capacidade da fala no homem, e nos milhares de anos que seguem até o homem começar a engendrar todos os mitos de que falei no livro e muitos mais, … onde estava Deus escondido?
Mas de certa maneira, o atual arrebanhar das multidões (empobrecidas, deseducadas e abandonadas pelo poder público, como frequentemente ocorre nos países subdesenvolvidos como o Brasil, e outros) para as crenças salvacionistas diminui, de alguma forma, o volume da violência, que irrompe, paralelamente com o surgimento dos bolsões de miséria e pobreza socioe-conómica.
Mas, voltemos ao nosso tema: Cristo é um mito solar.
Aainda temos hoje, em dia, cerca de 200.000 pessoas que seguem o Zoroastrismo, que se iniciou cerca do século VI a.C., embora tal religião tenha mudado bastante seus preceitos, crenças e princípios filosóficos e religiosos. Essas mudanças ocorreram, principalmente, com a influência de povos que dominaram a região berço (Pérsia, atual Irão) do Zoroastrismo. Atualmente, grande parte dos seguidores do Zoroastrismo vive, principalmente, na Índia, país em que a religião é conhecida como Parsismo.
O politeísmo helénico tinha-se tornado muito humano, demasiado acessível à crítica, e não contentava suficientemente os que procuravam a forma de resolver o grande problema da vida futura e sobrenatural. Só na mitologia sírio-persa e em todas as divindades orientais – que três séculos antes da era comum tiham feito a primeira invasão, e que durante muitos séculos ainda dominaram o mundo greco-romano – encontraram a nova “linfa” de que tão grande necessidade tinham para alimentar o seu misticismo.
Os tempos eram, realmente, de molde para que se realizasse uma nova encarnação da divindade. Nem o elemento milagroso podia prejudicar o crédito do novo Deus, porque nunca, como então, teve tanta voga e foi tão pregado o milagre.
Naquele tempo as fantasias da imaginação tinham uma autoridade ilimitada entre o povo: as suposições mais incríveis eram as que mais probabilidade tinham de ser acreditadas com entusiasmo: a necessidade de lançar-se fora do presente e de si próprio tinha razões profundas na infelicidade comum.
CONTINUA
JOSÉ ÁLVARO 24.07.23 at 06:55- Responder
O teu texto de 21.07.2023 vai em defesa do meu argumento, isto é, de que Cristo é apenas um mito, sem existência real.
–você não leu direito o texto , releia esta sintese :
–
Falar sobre um Jesus histórico não é algo simples. Ao contrário, é
mais complexo do que aparenta, o que, consequentemente, pode levar a
considerações distintas e conflitantes. Todavia, ao analisar Jesus como objeto
histórico, considerações sobre a própria história são essencialmente importantes.
Considerando que a história se faz com documentos, que o passado já não mais
existe e apenas podemos conjecturar a seu respeito por meio de testemunhos,
diretos ou indiretos, materiais ou imateriais, já temos uma noção inicial de
como o Jesus histórico é visualizado atualmente. Nesse sentido, podemos
ponderar sobre quais seriam as fontes para a pesquisa sobre Jesus. Os autores
respondem a essa questão mencionando os manuscritos do Novo Testamento;
as escavações arqueológicas; os achados de Qumran; as descobertas de Nag
Hammadi; os escritos judaicos; além dos testemunhos externos ao ambiente
judaico-cristão do primeiro século d.C.
Sem dúvida, os evangelhos são os documentos mais conhecidos, por
constituírem relatos sobre vida e morte de Jesus. De acordo os autores, ao
refletirmos sobre o próprio vocábulo “evangelho”, que pode ser traduzido como
“boa notícia”, logo veremos que seu conteúdo se refere à vinda de Jesus como
salvador da humanidade.1
Segundo esse mesmo ponto de vista, Linda Woodhead
(2004, p. 16), em concordância com diversos outros autores, observa que as
narrativas dos evangelhos podem ser explicadas como tentativas de adequação
da vida de Jesus à lógica da expectativa judaica. Além de que, não se pode
esquecer, esses textos foram escritos em grego e em períodos distintos após
a morte de Jesus
-No que se refere às cartas ou epístolas, temos de levar em conta que
estas constituem um gênero literário próprio, muito utilizado pelos primeiros
cristãos. Como afirma Bakhtin (1992), a carta, em suas diversas formas, faz
parte dos gêneros discursivos, sejam eles particulares ou públicos, oficiais
ou não, nos revelando informações tanto acerca do destinatário quanto do
remetente. As cartas ou epístolas, na Antiguidade, podiam ser enviadas a
fim de auxiliar o correspondente, aconselhá-lo, exortá-lo, admoestá-lo ou
consolá-lo (MARTINS 2011, p. 67), segundo determinados preceitos, assim
como vemos no caso dos paleocristãos.
Já as fontes arqueológicas remetem, em sua maioria, a situações da
vida cotidiana. Acerca de nosso assunto, diversas descobertas têm confirmado
passagens dos evangelhos, como, por exemplo, a prática de crucificação, na qual
o condenado era pregado numa estaca de madeira, diferentemente da tradição
conhecida em que, na maior parte das vezes, era feito uso de cordas para amarrar
os indivíduos. Todavia, outras fontes, escritas ou de cultura material, desafiam
“a concepção de que nos estágios mais antigos da Igreja era unânime a fé na
ressureição de Jesus” (CHEVITARESE; FUNARI 2012, p. 18). Para Chevitarese e
Funari, seguindo outros especialistas, nem mesmo os evangelhos considerados
canônicos (ou seja, os de Mateus, Marcos, Lucas e João) concordam em
determinados assuntos, como, por exemplo, ao se referirem às tradições sobre
a concepção de Jesus
–Muitos estudiosos, ao analisar os evangelhos, ou tentar ordená-las
cronologicamente, esbarram em algumas questões geradoras de conflitos e
discordâncias. Dependendo da forma e da intenção com a qual a investigação
está sendo conduzida, certos argumentos são correntes, como já expressava
Albert Schweitzer. Para o autor, Martinho Lutero declarou que os evangelhos não
seguiam nenhuma ordem específica sobre as lembranças dos atos e milagres
de Jesus, o que não seria algo relevante. Além disso, Lutero prossegue: “se
uma dificuldade se levanta em relação à Sagrada Escritura e nós não podemos
resolvê-la nós devemos deixá-la de lado” (SCHWEITZER 2003, p. 13). Essa
visão é corrente entre os interessados no Jesus da fé, em contraste com um
Jesus histórico.
Já num contexto influenciado pelo Iluminismo, no qual questionamentos
filosóficos impactaram diretamente os campos da política e da religião, Chevitarese
e Funari (2012, p. 40-41) declaram que houve uma “primeira busca pelo Jesus
histórico”, marcada, principalmente, pelas biografias dessa personagem, que
variavam em seus conteúdos, métodos e hipóteses – como a afirmação segundo
a qual as curas de Jesus teriam ocorrido por meio de técnicas terapêuticas, ou
mesmo que tudo sobre Jesus não passava de mito. Já na primeira metade do
século XX, um grande ceticismo vigorou sobre a possibilidade de se analisar
a figura de Jesus por um viés histórico. Alguns especialistas, como Albert
Schweitzer, chegaram até mesmo a declarar que seria melhor deixar a questão
do Jesus histórico de lado. O que, para alguns cristãos, foi um alívio, uma vez
que bastava que Jesus tivesse nascido de uma virgem, vivido sem pecado,
morrido para remir os pecados da humanidade e ressuscitado três dias depois
(CHEVITARESE; FUNARI 2012, p. 49).
Um ponto essencial a se destacar é o questionamento sobre como as pessoas
se relacionavam com a memória na Antiguidade, reflexão necessária para as
pesquisas sobre o Jesus histórico e o paleocristianismo. Segundo Cheviaterese e
Funari (2012, p. 12), a alfabetização não era difundida e a maioria das pessoas
era analfabeta. Mesmo as que dominavam a escrita, se fiavam na memória para
se lembrar do que liam. Os livros já existiam, mas eram rolos que eram abertos
para que pudessem ser lidos. Os livros ou volumina, nesse momento, eram
transcritos, coluna a coluna, em longos retângulos de papiro ou de pergaminho,
enrolados em cilindro, que se iam desenrolando à medida da necessidade da
leitura, para em seguida se enrolar de novo, procedimento distinto daquele
da Antiguidade Tardia, quando o volumen cede lugar ao codex, formado de
cadernos cosidos que permitam edições de tamanhos consideráveis (MARROU
1977, p. 13-14). No caso do volumen, era, portanto, impraticável realizar uma
rápida consulta a passagens de obras como hoje fazemos com documentos
impressos e digitais. Ou seja, na Antiguidade, as pessoas decoravam o que
tinham lido ou ouvido, o que lhes proporcionava reproduzir longos trechos. Além
disso, a memória, segundo os autores, é subjetiva e estamos sempre sujeitos a
recordar determinados momentos da vida, manter certas frases e situações e a
esquecer e suprimir outras. E foi por meio desses e de outros mecanismos que
os seguidores do Nazareno recordaram ou suprimiram certos episódios e ditos
de Jesus (CHEVITARESE; FUNARI 2012, p. 13).
Convém ressaltar que essa “busca por um Jesus histórico” não se pauta pela
simples objetividade, na qual há a procura por uma “verdade” sobre Jesus ou
um “Jesus real”, como alguns pesquisadores insistem em afirmar – mesmo que
alguns ainda o façam. Ao se trabalhar com aspectos da memória, de narrativas
orais e de discursos, a subjetividade, as representações e o caráter religioso
também devem ser levados em conta mediante uma análise que tende cada vez
mais a ser transdisciplinar.
____________________________________________________________________ João Carlos Furlani
Pautando-se nas transformações epistemológicas ocorridas na
historiografia, bem como nas contribuições que o Seminário de Jesus puderam
proporcionar, as investigações atuais sobre o Jesus histórico ampliarem
consideravelmente seus fundamentos teórico-metodológicos, incorporando
perspectivas advindas da Sociologia, Antropologia, História, Arqueologia,
Ciências da Religião, Linguística, entre outros campos de estudo. Para os
autores, pesquisar o Jesus histórico não significa iluminá-lo sob um ponto de
vista exclusivo da História, em virtude da intensa transdisciplinaridade que
envolve tal temática acerca de uma das personagens mais conhecidas em
todos os tempos. Desse modo, há sempre a possibilidade de visualizarmos
um Jesus tanto histórico, como sociológico, religioso ou narrativo, construído
de diversas maneiras e em momentos distintos, como assinala Chevitarese
(2013a, p. 9), no caso da produção cinematográfica sobre Jesus, na qual
os filmes nos revelam as recepções que a época contemporânea faz acerca
de Jesus e de seu tempo. Mais precisamente, isso quer dizer que as
construções fílmicas revelam mais informações sobre as interpretações que
a contemporaneidade faz dessa figura histórica do que sobre o contexto do
século I propriamente dito.4
Por fim, podemos dizer que Jesus histórico: uma brevíssima introdução,
mesmo que de forma sucinta, cumpre com seu propósito: o de servir de leitura
preliminar e indispensável para um tema cada vez mais popular, que é o Jesus
histórico. Seu caráter introdutório não significa que a obra deva ser tida como
superficial, uma vez que, nela, encontramos referências importantes quanto
a perspectivas de análise atuais e à historiografia recente, o que lhe permite
atuar como bibliografia de apoio, além de instigar o leitor a se debruçar cada
vez mais sobre um tema tão rico e complexo.
Referências bibliográficas
BAKHTIN, Michail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,
1992.
BÍBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Paulus, 2002.
CHEVITARESE, André Leonardo. Entrevista com André Leonardo Chevitarese:
um novo olhar sobre o estudo do Jesus histórico e do paleocristianismo.
Romanitas – Revista de Estudos Grecolatinos, n. 1, p. 5-12, 2013a.
______. Jesus no cinema: um balanço histórico e cinematográfico entre 1905
e 1927. Rio de Janeiro: Klínē, 2013b. v. 1.
______; FUNARI, Pedro Paulo A. Jesus histórico: uma brevíssima introdução.
Rio de Janeiro: Klínē, 2012.
GOWLER, David B. What are they saying about the parables? New York;
Mahwah: Paulist Press, 2000.
4 Para mais informações sobre a representação de Jesus no cinema, sob um viés histórico cf.: Chevitarese 2013b
MAIS UMA VEZ ESTE TEXTO NÃO CONFIGURA A EXISTÊNCIA DE UM JESUS HISTÓRICO, MAS ANTES UM JESUS DA FÉ.. ALÉM DO MAIS LÊ TUDO O QUE EU ESCREVI SOBRE O ASSUNTO. ISSO É QUE INTERESSA.
CONTINUAÇÃO
Havia pessoas que por seus supostos milagres e prodígios foram confundidas com o Messias. Apolónio de Tiana, filósofo neo-pitagórico, fez, por si próprio, milagres atribuídos a Cristo (ganhou a reputação de ser mago e possível rival de Cristo), e desapareceu também deste mundo milagrosamente. Simão, denominado o Mago, realizou os mais estupendos milagres, seguido e acreditado sempre pela populaça. Heródoto, historiador e geógrafo grego, relata cheio de fé e com a maior seriedade, os mais estupendos milagres daqueles tempos tão supersticiosos e crédulos.
Na vida de Vespasiano, escrita por um historiador sério como Suetónio, lê-se o seguinte fragmento: «Enquanto presidia ao tribunal, chegaram-se a ele dois homens do povo, um cego e outro paralítico que lhe rogaram que os curasse, porque Serapis lhes havia prometido em sonhos, ao cego que rocobraria a vista se o imperador lhe cuspisse nos olhos, e ao paralítico que recobraria os movimentos, se ele o tocasse com o pé. Não acreditando que isso se pudesse realizar, não ousava Vespasiano fazer a experiência, até que tendo-o exortado a isso os seus amigos, decidiu-se, em presença de todos os assistentes, a tentar a prova, que foi seguida do mais completo êxito.» – Tácito (Caio Cornélio Tácito) confirma estes milagres de Vespasiano.
Até mesmo na própria sociedade culta daquela época, a incredulidade era apenas aparente: a crença no sobrenatural tornava-se ainda mais intensa pelo facto de que, sendo menor a fé nos Deuses falsos e sem que a substituísse o conhecimento das leis naturais, a incredulidade redundou em crenças ainda mais estupendas, que impressionavam a imaginação em muito maior grau que os milagres de que os áugures, ou harúspices, escarneciam.
Naquele tempo a loucura, o escândalo da cruz assentaram admiravelmente no mundo greco-romano.
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Demonstrámos não só suficientemente, mas, estamos certos, de uma forma clara, que Jesus Cristo nunca existiu, e no ânimo dos mais crentes ficará, no mínimo, a dúvida.
Relembro aqui os diversos pontos que abordámos:
1º.-O silêncio da história acerca da existência de Cristo.
2º.-As pretendidas provas históricas da extência de Cristo, que afinal não são prova alguma. Lá atrás dissemos que as falsificações que comprovadamente existiram e existem são uma das provas evidentes de que Jesus Cristo nunca existiu.
3º.-Aduzi provas históricas contra a existência de Cristo.
4º.-Demonstrei que a Bíblia não oferece provas de valor a favor da existência de Cristo, ANTES PELO CONTRÁRIO VEM ATÉ CONFIRMAR A NÃO EXISTÊNCIA HISTÓRICA DE JESUS CRISTO.
5º.-Por último, demostrei que Cristo não passa de um mito solar.
Talvez haja ainda quem objecte que existe, pelo menos, o cristianismo – facto comprovado, inegável, bem como de capital importância – o qual depõe a favor da existência de quem lhe deu o ser e o nome, porque, como é natural, não existe efeito sem causa.
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Mas na parte que segue, demontraremos que o cristianismo não foi obra de Cristo, mas que já existia antes dele nos seus elementos constitutivos, na época em que determinadas condições psicológicas, políticas, históricas e do meio ambiente, os uniram em corpo mais ou menos orgânico e ordenado, dando vida não ao cristianismo, facto novo, mas ao cristianismo, forma nova.
Assim, a grandeza histórica do efeito cristianismo, se bem que não fosse de valor intrínseco, concorrerá para demonstrar que Cristo não existiu, porque só uma pessoa é causa muito inferior a tão grande efeito.
Não: um Cristo, qualquer que seja o valor que se lhe dê, não pode ter produzido, ao contrário do que a Bíblia diz, um tão considerável movimento na sociedade humana: o cristianismo foi a obra impessoal e a criação colectiva de vários séculos, de distintas doutrinas, de muitos eruditos e de diversos povos.
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FORMAÇÃO IMPESSOAL DO CRISTIANISMO
CAPÍTULO I
A MORAL CRISTÃ SEM CRISTO
Se algum ponto de apoio resta ao cristianismo, é a crença na originalidade e na perfeição moral atribuídas a Cristo.
Relativamente à sua pretendida perfeição, já nós vimos no Capítulo VII da segunda parte deste livro ao que ela se reduz; provaremos agora que, pelo que tem de bom, não é de forma alguma original.
Poderíamos intitular este capítulo “mistificação cristã”, porque, devendo demonstrar que a moral cristã não é original no que tem de bom, será forçoso que provemos que é inferior, em muitos pontos, à moral das religiões orientais que a precederam, inferior sob certo ponto de vista ao próprio judaismo e inferior, especialmente, à civilização greco-romana.
Comecemos pelas religiões orientais. Confúcio, quinhentos anos antes da época em que Cristo alegadamente viveu, já pregava o preceito de não se fazer aos outros o que não queiramos que se nos faça. Mêncio, pseudónimo de Ji Mèngke, outro filósofo chinês, repetia o mesmo preceito 300 anos a.C.
É de notar que a China tinha uma civilização já muito avançada antes do cristianismo e quando grande parte da Europa estava ainda submersa em barbárie. A China conheceu a bússula, a imprensa, a pólvora e outras coisas importantes muito tempo antes que os europeus. É bem conhecido o amor que os chineses têm pela instrução e pelo saber.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Quanto à moral, a China precedeu e excede a Europa, porque se não contenta com pregá-la nos livros dos seus filósofos, mas põem-na em acção. E dizer que a Europa pretendeu levar a civilização à China, para vingar delitos dos «boxers», patriotas tão respeitáveis, como os estrangeiros, quando o que ali levou foi o escandaloso espectáculo da barbárie dos seus militarees e da codícia (apetite deserdenado de riquezas) sem escrúpulos do clero cristão.
O bramanismo, ou brahamanismo, índio pregava também a mesma máxima. Buda repete-a e sublima a moral até fazer dela uma caridade universal que não só abrange a humanidade como toda a Natureza.
A moral budista tem ainda outra vantagem sobre a do pretendido Cristo: a de admitir a livre investigação da verdade, ENQUANTO QUE NOS EVANGELHOS EM VÃO BUSCARÍAMOS UMA PALAVRA EM FAVOR DA CIÊNCIA.
Na Índia, a caridade para com o próximo tornava florescentes e fecundas as instituições de hospitalidade e casas de beneficiência cinco séculos antes do cristianismo.
Zoroastro, o fundador do masdeísmo ou zoroastrismo, religião persa, tinha já pregado aquele preceito, mais tarde atribuído a Jesus, o preceito da caridade positiva, isto é, fazermos aos outros o que queremos que nos façam, E, ENQUANTO O CRISTIANISMO DEVIA PREGAR DEPOIS O DOGMA ABJECTO DA ETERNIDADE DAS PENAS, a religião persa admitia, pelo contrário, que os maus, após certo período de expiação, seriam purificados e reabilitados e desfrutariam da bem-aventurança dos bons.
DE NOTAR QUE APENAS NA IDADE MÉDIA, QUE COMEÇA COM SANTO AGOSTINHO, A PARTIR DO II CONCÍLIO DE LIÃO, EM 1274, A DOUTRINA DO PURGATÓRIO FOI SISTEMATIZADA.
Mas ainda temos mais: enquanto o Cristo dos Evangelhos condena o trabalho e reserva a felicidade suprema à mendicidade universal, Zoroastro santifica o trabalho, especialmente dos campos, engrandecendo-o e atribuindo-lhe mais merecimento que aos rogos e orações.
Também a moral dos egípcios continua, além dos preceitos de boa moral dos Evangelhos, máximas mais elevadas e mais práticas para bem viver.
No famoso capítulo CXXV do “Livro dos Mortos”, o morto faz ante o tribunal de Osiris, uma dupla confissão; uma negativa, ou seja de que não causou mal a pessoa alguma; outra positiva, isto é, de quanto bem fez. Na primeira diz:
«Eu não roubei, não enganei, não blasfemei, não menti em tibunal, não cometi fraudes, não atormentei as viúvas, não exigi dos trabalhadores mais trabalho que o que conseguiam fazer, não causei transtornos, não fiz chorar pessoa alguma, não fui preguiçoso, não me embriaguei, não dei ordens injustas, não tive curiosidades indiscretas, nunca abri a boca para depreciar, nunca matei, nunca mandei assassinar, nuna meti medo a pessoa alguma, nunca fui maldizente, nunca a inveja penetrou no meu coração, não levantei falsos testemunhos, não afastei o leite da boca dos que mamavam, não provoquei abortos».
E na segunda: «Fiz aos Deuses as oferendas que lhe eram devidas. Com amor me conciliei com a divindade. Dei de comer ao faminto e de beber ao sedento. Vesti o nu. Dei uma barca àquele que não podia continuar o caminho».
ESTÁ VISTO, POIS, QUE NO EGIPTO, MUITOS, MITÍSIMOS ANOS ANTES DE CRISTO, JÁ SE PREGAVA UMA MORAL CARITATIVA E MISERICORDIOSA E, AINDA MAIS, A JUSTIÇA.
Pitágoras, que, sobre muitos aspectos, pertence à civilização oriental, tinha ensinado muito tempo antes de Cristo a perdoar os nossos inimigos, aconselhando a forma de com eles nos reconciliarmos.
O Cristo dos Evangelhos coisa alguma teve que ensinar, no que respeita à moral das religiões do Oriente: teve, pelo contrário, que aprender delas e oxalá, que quem copiou o mito cristão dos mitos das religiões orientais, tivesse copiado também todos os bons preceitos daquelas religiões. Mas a moral do Evangelho reduziu-se quase exclusivamente a copiar o Antigo Testamento…
A afirmação parecerá estranha, mas é verdadeira. Há muitos anos, efectivamente, que se provou que a moral evangélica não é mais que a repetição da parte boa – e isso mesmo nem sempre – contida no Antigo Testamento.
Muitos autores já demonstraram, de forma que não admite réplica, que toda a moral que fazem pregar a Cristo, sem excluir o célebre Sermão da Montanha, se formou palavra por palavra, com as citações do Antigo Testamento.
O preceito: «amarás o próximo como a ti próprio», no qual se caracterizou a doutrina moral e social de Cristo, já se lia no Levítico (XIX, 18).
O melhor é que os próprios Evangelhos, pondo este preceito na boca de Jesus, INDICAM A SUA PROCEDÊNCIA, FACTO QUE, EM BOA VERDADE, JÁ HÁ SÉCULOS QUE DEVIA TER ABERTO OS OLHOS À HUMANIDADE, SE LHO NÃO HOUVESSEM IMPEDIDO A ESCRAVISAÇÃO DO PENSAMENTO E O PREJUÍZO TEOLÓGICO.
O preceito que proíbe pagar o mal com o mal, encontra-se nos Provérbios (XX, 22; XXIV, 29).
O preceito «não faças a outrem o que não queiras que te façam», já se lia no Livro de Tobias (IV, 16).
Os profetas Jeremias e Ezequiel tinham já condenado a parte do Antigo Testamento que castiga os filhos pelos erros dos pais e tinham estendido a prática do amor ao próximo para além dos confins da Judeia; já nisto o cristianismo é inferior ao judeísmo, porque Jesus, como vimos na parte segunda deste livro, cap. VII, foi nacionalista e não exime os filhos das culpas dos pais (no tempo de Cristo muitos pensavam assim) (Mateus XXIII, 30 a 35; Lucas XIX, 44, João IX, 1-3).
Sábios hebreus, ainda mais modernos, como Antígono de Soco, Jesus, filho de Sirach, Hilel, aconselharam antes do cristianismo o perdão das ofensas, a pobreza suportada com humildade, a doçura de carácter, bem como condenavam a vingança.
Oseias, Isaías, Jeremias e os Salmos já haviam preconizado uma religião menos formalista e menos hipócrita pelas práticas exteriores do culto, mas mais espritual.
Os ataques contra os potentados da Terra e a defesa dos fracos, encontram-se como doutrina em Isaías, Jeremias, Amós e no livro de Sofonias.
A pureza do pensamento e o amor especial aos pobres e oprimidos lê-se em termos comevedores no Livro de Job.
As bases da igualdade foram lançadas, em termos mais positivos que os dos Evangelhos, por Filon, o hebreu Alexandrino, já muito falado no inicio deste Livro, simultanemente historiador, filósofo e teólogo, raciocinador e místico, que dizia:
«Aqueles que exaltam a nobreza, como se fosse um grande bem, merecem ser duramente reprimidos. A verdadeira distinção não pertence mais que aos homens de inteligência e justiça, embora sejam filhos de escravo nascido em nossa casa ou comprado com o nosso dinheiro».
«Porque és sempre orgulhoso e te crês superior aos outros? Não são todos os teus parentes feitos da mesma forma e não pertencem à mesma terra?».
«Que trouxeste tu para este mundo? Vieste nu e nu partirás, sem receber de Deus mais que o tempo que decorre entre o teu nascimento e a tua morte, para que o que apliques na sociedade à concórdia e à justiça, repudiando todas as paixões e todos os defeitos que transformam o homem em animal selvagem. ….. Não bastaria a vida de um homem para narrar os benefícios da igualdade. Ela é a fonte dos maiores bens que podem existir; a boa vontade e a amizade entre os homens. No Universo produz a unicidade; na cidade a democracia bem regulada; no corpo a saúde; na alma a honestidade e a virtude» (Tratado da Nobresa; De creat. principiis).
Outra parte da moral evangélica, que não pertence ao Antigo Testamento, é a que se refere ao desprezo pelas riquezas, ao bem-estar social e ao celibato; também nisto o cristianismo é inferior ao judaísmo.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Mas até nem nestas virtudes negativas os Evangelhos são oruginais, porque provêm dos Essénios.
O nome de Essénios vinha de uma palavra hebraica que significava a «santidade da vida». O que foram os essénios na Palestina, foram em Alexandria os Terapêuticos (já lá atrás mencionados), cujo nome tinha a significação simbólica de «médicos da alma». Por isso há dúvidas se esta parte da moral cristã vem dos essénis ou dos terapêuticos. Para o nosso caso é indiferente. Basta saber se a referida moral já existia antes do cristianismo, não só em potência mas de facto; não só como especulação mas na vida prática. De forma que os terapêuticos formaram no Egipto uma nova ordem religiosa que serviu de modelo às instituições dos conventos cristãos.
A parte boa do essenismo, relativa à cultura da terra e à abolição da escravidão, não foi imitada por quem redigiu os Evangelhos, porque condenou a primeira e passou em silêncio a segunda.
Os essénios hebreus tiveram outra superioridade sobre a moral evangélica; a de ser a sua moral puramente humana, como a dos estóicos, enquanto a parte boa do Evangelho é tomada do ascetismo, do misticismo, dos delírios sobrenaturais, das ameaças divinas, do medo depois da morte e, sobretudo, da crença no próximo fim do mundo, que faz da moral cristã um comentário desta sentença, com a qual Platão resumiu no Fédão toda a sua moral: A VIDA NÃO É MAIS DO QUE UMA PREPARAÇÃO PARA A MORTE.
O Politeísmo greco-romano era também superior ao cristianismo, porque não tinha a sua feroz intolerância, que não cessa nem com a morte (Compare-se, a tal respeito, a serenidade dos poemas de Virgílio e Homero com o tenebroso poema de Dante).
Nada existe, pois, de original na moral evangélica, a não ser a parte pior para cuja explicação não concorre, por certo, a presença de revelador algum divino ou humano, bastando para isso as preocupações da própria seita.
Caberá perguntar: se a moral cristã foi inferior às morais orientais, como é que o mundo ocidental, no qual se propagou o cristianismo, chegou a um grau de civilização ao lado da qual fazem triste figura os povos orientais? A resposta foi dada à letra por Ludwig Feuerbach quando disse que a Europa deve à sua incoerência cristã a própria civilização.
Os cristãos ocidentais, demasiado positivos e seguros, para desenvolver logicamente o cristianismo ascético e visionário, tiveram a fortuna de não se deixarem guiar na vida prática pelas suas ideias, nem pelos seus sentimentos, mas antes de tudo e sobretudo, pelos interesses económicos da luta de classe.
A aplicação do cristianismo não podia dar e não deu à humanidade mais do que a sanguinária Idade Média!
Ermínio Troilo, no seu “Misticismo Moderno, em 1899,” descreve a natureza do cristianismo, mais concretamente o catolicismo, dizendo entre outras coisas: «A treva imensa que cobre o céu da Europa, é devida à Igreja, que com o celibato obrigatório, escolheu para si os melhores, os mais pacíficos e inteligentes, impedindo a sua reprodução. Valem-se dos mesmos meios que usaria um educador que quisesse formar uma raça feroz, brutal e estúpida».
Uma das glórias usurpadas pelo cristianismo é a de ter remido a condição da mulher. A mulher, que segundo o Génesis, Eva, foi formada de uma costela arrancada a Adão, é a mulher que segundo a Bíblia, introduziu o mal no mundo e o Deus Judaico-Cristão amaldiçoou-a, condenando-a a parir com dor e a estar sujeita ao homem. Todo o Antigo Testamento é uma escola contínua de aviltamentos e servidão para a mulher.
Ora, o Novo Testamento não a trata melhor. Veja-se S. Paulo na epístola aos Coríntios, a I Timóteo, etc. Os Padres da Igreja seguindo as pisadas da Bíblia trataram a mulher com desprezo. Tertuliano chama-lhe «porta do demónio que desvendou o segredo da árvore proibida»; outro declara-a «mais amarga que a morte». O celibato e a virgindade, erigidos em perfeições pelo cristianismo, são a condenação do amor e da maternidade, ou seja, das principais funções que a natureza confiou à mulher.
PORTANTO, É FALSO QUE O CRISTIANISMO REDIMIU, OU REMIU, A MULHER.
Mas voltando ao mesmo argumento.
A civilização greco-romana, que foi mais tarde assimilada, em parte, pelos Padres e Doutores do cristianismo, tinha uma moral elaborada pelos seus sábios, pelos seus literatos e filósofos ao lado da qual a moral cristã fica a perder.
Na Odisseia encontramos a divindade convertida em protectora do fraco e do desgraçado; o pobre e o infeliz são recomendados ao respeito e piedade do próximo, embora sejam culpados.
Hiparco, filho de Pisístrato, no século V a.C., fazia esculpir em postes nos caminhos públicos, máximas, como esta: caminha pela senda da jstiça; não enganes os teus amigos.
No teatro de Atens, 500 anos antes do cristianismo, ouviram-se e admiraram-se máximas que os Evangelhos não excederam, e que se expunham em público por forma melhor escolhida que a da Sagrada Escritura.
Nessas máximas se viam proclamados os deveres da humanidade acima da lei; em nome de caridade condenava-se a pena de Talião; em nome da humanidade e da caridade, aconselhava-se o amor ao próximo sem distinção de condições sociais e o mais puro altruísmo sem esperanças egoístas de prémio – outro defeito da moral cristã – ali era proclamada a igualdade moral dos homens, incluindo os próprios escravos; ali a caridade só se considerava para quando realizada em segredo; em suma, as virtudes evangélicas, e até superiores a estas, já eram conhecidas muito antes do cristianismo.
E Sócrates? Temos que falar dele? Não o faremos senão para inverter as célebres palavras de Rousseau, segundo as quais, se a vida e a morte de Sócrates foram as de um sábio, a vida e a morte de Cristo são as de um Deus e não as de um homem real e histórico. A isto deve-se dizer ainda mais: Sócrates não tremeu e não chorou ante a morte!
Grande era a liberdade concedida aos escravos em Atenas, onde eram tratados com doçura e humanidade.
CONTINUA
UM COMENTÁRIO SIMPLES E AO MESMO TEMPO UMA PERGUNTA DIRETA AO JOSÉ , O ATEU ILUDIDO :
–CAPÍTULO III
ORIGEM E SIGNIFICADO DOS DEUSES REDENTORES
Já nos ocupámos de vários Deuses Redentores pré-cristãos e dos quais Cristo não é senão uma cópia.
R- UMA VEZ PERGUNTEI A JOSÉ, EM QUAL PAÍS PODERIA PRESTAR CULTO AO DEUS BABILÔNICO MARDUKE , E ELE NÃO ME RESPONDEU .
E AGORA , VOLTO A PERGUNTAR :
-POR QUÊ POSSO CULTUAR O JESUS QUE DIZ SER É UM MITO , EM QUALQUER PARTE DA TERRA, EM ALGUNS LOCAIS COM RESERVAS ?,
–POR QUAL MOTIVO SÓ JESUS CRISTO MUDOU O CONCEITO DE RELIGIÃO E POSTURA DO SER HUMANO ?
–POR QUE OS ATEUS TEMEM A CRISTO ? SERÁ POR ESTAR MAIS VIVO NOS CORAÇÕES DAS PESSOAS ?
— JOSE , PENSAS QUE VAI CONSEGUIR ALGUM SUCESSO COM SEU LIVRO ?
— NÃO HÁ SER HUMANO NESTA TERRA QUE CONSEGUIU APAGAR , DESFAZER , DESTRUIR A MISSÃO DO EVANGELHO DEIXADO POR CRISTO !
–PORTUGAL É UM DAQUELES PAÍS QUE ACEITAM EM SUA CONSTISTUIÇÃO O CULTO A JESUS CRISTO , UM NOME O QUAL , JOSE , ENTRE OUTROS , PROCURAM SEM SUCESSO EM TRANSFORMÁ-LO EM MITO ;
ACORDA JOSE .QUE AINDA É TEMPO DE SE ENCONTRAR |!
CONTINUAÇÃO
Filantropia e amnistia são palavras que vieram de Atenas: a sociabilidade era ali viva e intensa; e a civilização ateniense saturada de humanidade, de equidade, de costumes brandos, de razão e ciência, de letras e de artes, era um verdadeiro foco de luz que iluminava o mundo antigo, como o helenismo traduzia o espírito daquela civilização, mais ainda que a própria raça.
Xenofonte fala em favor dos escravos, das mulheres e dos prisioneiros de guerra; ensinava, como depois S. Paulo, que a divindade se manifestava com as suas obras, e, como o Evangelho, dizia que os vitoriosos seriam humilhados pela divindade por causa do seu orgulho, e os vencidos, pelo contrário, seriam colocados mais altos que aqueles.
É um lugar comum, universalmente admitido, sem discussão, que o cristianismo aboliu a escravatura.
Não há nada de menos verdadeiro.
A escravidão é consagrada e exaltada no Antigo Testamento por forma que não admite dúvidas (vide êxodo, XXI e os Provérbios e o Esclesiastes, onde há imensos exemplos).
O Novo Testamento NÃO SUPRIME A ESCRAVIDÃO, consagada pelo Antigo, MAS ATÉ A CONSERVA EXPLICITAMENTE.
S. Paulo, na sua Epístola aos Efésios (VI, 5-9) e na Epístola a Timóteo (VI, 1-2) recomenda ao escravo que obedeça com resignação. Os Padres do cristianismo, como Santo Inácio, Santo Isidoro, S. João, S. Crisóstomo, Santo Agostinho e outros, entre os quais, alguns bispos, SANTIFICARAM A ESCRAVIDÃO e a Igraja praticou-a e serveu-se dela, enquanto vigorou. Bem inferior é o cristianismo ao paganismo, sob este ponto de vista! Não esqueçamos que as últimas nações que aoliram a escravatura, foram as católicas e essa abolição foi obra do livre-pensamento e do racionalismo.
Hipócrates, promete – como os cristãos – aos que praticam a bondade e a justiça, não só a paz nesta vida, mas também melhores esperanças na outra.
EM PLATÃO ENCONTRAMOS TODO UM SISTEMA DE MÁXIMAS CRISTÃS. Restituindo a felicidade à virtude interna, dava já o conselho de tolerar as injúrias e até de deixar-se maltratar e o de respeitar a velhice, que é a imagem da divindade. Condena o suicídio. Recomenda a humildade, a castidade, o pudor e condena saveramente a voluptuosidade. Abomina a riqueza com palavras que parecem dos Evangelhos. Proibe a vingança e estabelece o princípio de que não é licito devolver mal por mal, ou pagar o mal com o mal. Toda a sua moral também, como mais tarde a cristã, sa baseia na exaltação da alma e no desprezo dos sentidos, no desapego da terra e até da própria existência, na oposição da alma com o corpo, na vida comtemplativa e solitária. EM PLATÃO, ENFIM, ENCONTRA-SE O PATER NOSTER (Pai-Nosso). NÃO É A MORAL DE PLATÃO, A MORAL CRISTÃ?
Aristóteles, espírito mais positivo, confunde a virtude com a justiça, e chega a dizer que a comunidade repousa mais no amor do que na justiça e, antecipando-se a Dante, diz que a justiça suprema é o amor.
Recomenda que não se exponham em público imagens indecentes em respeito às crianças, e, com relação a certos Deuses obscenos, quer que seja só o pai de família que os adore. Admite, é facto, a escravidão, mas se essa fraqueza se pode imputar ao filósofo, do homem sabe-se que deixou consignada em testamento a cláusula de que se desse a liberdade aos seus escravos. Ensinou também que a comunidade tem obrigação de ministrar instrução a todos os seus filhos, e neste particular, o espírito positivo da moral aristotélica excede muitíssimo o espírito nulo e decadente da moral evangélica.
Nem sequer o cinismo é estranho à formação da moral cristã. Diógenes (Sec. IV a.C.), que foi um ateu moderno em toda a acepção da palavra, condenou o matrimónio, a família e a pátria, como mais tarde deviam fazer os monges cristãos.
É aos estóicos que devemos grande parte da moral cristã. Para o estoicismo não há mais que um bem, a virtude; mais que um mal, o pecado. Para esta seita nem a dor, nem a miséria, nem a abjecção (estado de excessiva baixeza moral), nem a enfermidade, nem mesmo a morte eram males, assim como não consideravam como um bem a fortuna, a grandeza, o prazer, a saúde e a vida. Uns e outros eram causas exteriores, indiferentes; só a alma importava.
Aos estóicos se deve, especialmente, a concessão da fraternidade humana universal, que vai além dos confins das nações, em nome da universalidade da raça, do Logos, do Verbo.
Eis aqui a essência do cristianismo; apenas este (o cristianismo) não procurará a perfeição da alma pela própria virtude, senão para salvá-la, isto é, para obter um prémio na outra vida; isto constitui mais um título da inferioridade da moral cristã em face das morais de origem antiga. Enquanto os estóicos amavam a liberdade política, os cristãos não se preocupavam com ela. Neste ponto, evidentemente, copiaram os cristãos a pior parte do epicurismo, que ensinava a indiferença pela vida pública, como devia fazer, mais tarde, Tertuliano ensinando que um cristão não deve ser soldado nem magistrado e dizendo que nada deve ser mais alheio ao cristão do que a causa pública. Mas Epicuro também ensinou que o escravo é um amigo de uma condição inferior e recomendava que se não perseguisse, nem se lhe batesse.
O grego Gélon (século IV A.c.), na Sicília, tratando com os cartagineses, tinha estipulado que estes não imolariam mais vítimas aos Deuses.
Em Cícero encontramos um verdadeiro Padre da Igreja. Muitas das suas sentenças, com excepção da “Caritas Genesis Humani” tão citada, podiam ser recolhidas pelos livros cristãos para edificação religiosa. Basta recordar a importante carta de Santo Agostinho, na qual este doutor de Igreja recomenda a leitura de Cícero pela sua moral pura, declarando que na Igreja Cristã não se ensina uma moral diversa daquela.
Lucrécio ensina que o fraco em todos deve encontrar apoio.
Quinto Horácio Flaco, poeta e filósofo (65 a.C. – 8 a.C.), é todo cheio de sentimentos simultaneamente viris e delicados.
A moral de Públio Valério Máximo (século I a.C.-século I d.C.), que foi um escritor romano, é já completamente cristã; tem um livro sobre a continência, outro sobre a pobreza, outro sobre a paciência e um outro sobre a castidade.
A exaltação da pobreza precedeu o cristianismo na própria Roma. Horácio falou dela na “soeva paupertas” (pobreza desenfreda) e Ovídio pensava que: “Opes Irritamenta Maiorum” (a riqueza irrita os mais velhos).
Séneca aconselha que nos imponhemos às paixões, sejamos invencíveis na dor e no prazer, inacessíveis aos desgostos e que exerçamos a indulgência e a piedade com os escravos, chegando a proclamar que todos os homens são iguais. Séneca quer suprimir a pena de morte, enquanto o cristianismo a conserva. Enfim, este filósofo ensina que deve haver tolerância para com os culpados, que devem ser antes reabilitados que punidos (De Ira, livro I, cap. XIV).
Não falo da filosofia de Epicuro e de Marco Aurélio, cheia de caridade e fraternidade.
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Os filósofos do mundo greco-romano foram mestres de moral e conservadores, como mais tarde deviam ser os scerdotes cristãos. Isto é consolador para a humanidade, porque demonstra que a moral humana não é monopólio duma seita, mas obra da humanidade inteira.
Daqui posso concluir que não foi, nem é necessária a presença de um Cristo para explicar esta moral, e até podemos afoitamente dizer que a pré-existência desta moral contribui para excluir esse Cristo. PELO FACTO DE SE TER INVENTADO CRISTO, COM O OBJECTO PRECISO DE REVELAR ESSA MORAL, A ENCARNAÇÃO DELE ERA INÚTIL, DESDE O MOMENTO EM QUE A MORAL, QUE CHAMARAM CRISTÃ, EXISTIA JÁ NAS MAIS ANTIGAS RELIGIÕES.
De todas as formas, fica bem assente que a pretendida moral cristã não foi inventada nem revelada pelo suposto Cristo, porque existia já antes dele e sem ele.
O cristianismo tomou, por um lado, o antropomorfismo da divindade hebraica e o conceito da criação e o governo do universo que se encontra nos textos sagrados de Israel, e por outro, o espiritualismo helénico tal como tinha saído da escola de Alexandria: Compendiou tudo, por obra dos Concílios, em um vasto sistema teológico baseado inteiramente em entidades metafísicas.
Impôr ao género humano, como verdade absoluta, o que não era senão o produto variável e passageiro de um dado momento de evolução intelectual; o cristianismo pôs um freio ao pensamento e condenou a humanidade a viver, pelos séculos dos séculos, na falsidade.
O cristianismo quis e soube imobilizar por muitos séculos a humanidade.
O dualismo entre a alma e o corpo nascido da absurda crença de que aquela fosse divina e esta terrena, foi um dos princípios da decadência cristã. Não falemos da luta da alma contra o corpo, que encheu a Idade Média de visionários, de exaltados e de louco religiosos; mas mito mais fatal foi ainda o desprezo por todas as noções de higiene que deu lugar à propagação de horríveis contágios.
Na Idade Média, o ideal do homem não era o «mens sana in corpore sano» (Mente sã em corpo saudável); o homem nessa época converteu-se em asceta místico, contemplativo, torturador de si próprio e, sobretudo, sujo, porco, imundo. Santa Catarina de Sena ensinava que lavar o corpo não era próprio de uma esposa do senhor; Santo Afonso de Liguri não gastava água para lavar o rosto; S. João, bispo, estimula a grande virtude de nunca se lavar; S. Francisco de Assis e o padre Silvério consideravam cristãmente, como seus irmãos os piolhos e compraziam-se com tê-los em grande número por todo o corpo!!!
É interessante ouvir o grande Emílio Zola: «La salete et la vermine se sont mises dans tous les pays où le catolicisme a triunfé, partout où il a passe come un soufle de mort, frapant de sterilkité la terre, jetant les hommes à la paresse et à l’imbecilité morne, car il est la negation mème de l avie; il tue les nations modernes, ainsi qu’un poison lent et sur» (Sujeira e vermes se espalharam em todos os países onde o catolicismo triunfou, por toda parte passou como um sopro de morte, atingindo a terra com esterilidade, lançando os homens na preguiça e imbecilidade sombria, pois é a própria negação da vida; mata as nações modernas, como um veneno lento e seguro).
Não esqueçer que o mundo, sob o cristianismo, conservou por muito tempo as mesmas misérias; que ainda sob o domínio da cristandade moderna, a Roma dos Papas foi por vezes tão impura e tão sanguinária como a Roma dos Césares; que a tortura durou até à Revolução Francesa, impulsinada pela Igreja; que a escravatura continuou por muitos e muitos séculos, em Portugal no século XVI ainda há tráfico de escravos, mantendo-se até ao século XIX, apesar de serem do Marquês de Pombal as primeiras leis que impediam a sua importação para o país, uma proibição que não se alargava a outras paragens do Império.
Assim é, pois, que o próprio princípio do cristianismo foi um princípio de decadência, desde o ponto de vista moral inclusive, decadência que explicaremos melhor, quando falarmos da formação psicológica do cristianismo.
Como já disse atrás e repito aqui: O cristianismo tomou, por um lado, o antropomorfismo da divindade hebraica e o conceito da criação e o governo do universo que encontrava nos textos sagrados de Israel, e por outro, o espiritualismo helénico tal como tinha saído da escola de Alexandria: Compendiou tudo, por obra dos Concílios, emum vasto sistema teológico baseado inteiramente em entidades metafísicas e depois disse: ESTA É A VERDADE; quem duvidar será perseguido e maldito. «Impôr ao género humano, como verdade absoluta, o que não era senão o produto variável e passageiro de um dado momento de evoução intelectual; pôs um freio ao pensamento e condenou-o a viver, pelos séculos dos séculos, na falsidade. A antiga civilização decaída e depois sufocada tinha sucedido, difundindo-se pelo mundo a mais completa barbárie; o cristianismo quis e soube imobilizar por muitos séculos a humanidade.
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CAPÍTULO II
A DOUTRINA CRISTÃ SEM CRISTO
Vou provar no presente capítulo que nem mesmo a doutrina é original e que se formou primeiro que o pretendido Cristo, fora dele e sem ele.
Veremos de que modo se formou aquela concepção metafísica e teológica de Cristo, que por tantos séculos ocultou a sua origem mitológica.
Três pontos principamente – e até posso dizer, unicamente – me resta que ver para completar os dogmas essenciais da doutrina cristã, e são: a imortalidade da alma, a ressurreição e o dogma do Verbo, ou Logos – Jesus Cristo é o Logos e o Verbo de Deus.
O dogma da imortalidade da alma encontra-se na religião persa, tal qual está adaptado à doutrina cristã. Acreditavam os adoradores de Zoroastro que a alma se formava pura e imortal, com o livre arbítrio e que devia ser recompensada ou castigada segundo os seus méritos ou culpas. Este dogma era já conhecido dos persas, antes mesmo de Zoroastro, como podemos ver pelo seguinte trecho da Ciropédia: «Eu – diz Ciro, moribundo – nunca pude persuadir-me de que a alma que vive enquanto está no seu envólucro mortal, se extinga desde que sai dele, e que perca a faculdade de raciocinar, abandonando o que é incapaz de raciocínio».
Outros povos, como o do Egipto, o da Índia e o Escandinavo, etc., acreditavam na imortalidade da alma; os hebreus não adoptaram esta crença até à época em que se desenvolveu o comércio que tiveram no exílio com as nações situadas além do Eufrates.
O dogma da ressurreção dos corpos é um dos principais do Zend-Avesta, e, segundo Zoroastro, o fim do mundo devia preceder aquele grande acontecimento que seria anunciado pelos profetas Ascedermani e Ascedermat e realizado pelo Messias persa. Os persas também tiveram os seus profetas, que foram Ascedermani e Ascerdemat, os quais passaram à Bíblia sob os novos nomes de Enock e Elias, entidades míticas, como se vê. O Messias persa veio a ser substituído pelo Messias hebraico. A doutrina dos Evangelhos era já, por conseguinte, um facto consumado antes do pretendido Jesus.
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Desses mitos surgiram o Talmud e os Evangelhos, o que mostra que, em religião, a idéia original pertence à noite dos tempos.
Quanto à doutrina do Verbo, vamos encontrá-la no Egipto. Da união do Verbo com o seu divino Autor, nasce o Deus do fogo e da vida. Porfírio cita um oráculo do Deus Serapis, concebido nestes termos: Deus é antes e depois, ao msmo tempo, o Verbo e o Espírito com um e outro.
Isto demonstra que os elementos da doutrina cristã existiam há já muito tempo antes daquele movimento que lhe deu novo organismo, novo nome e nova forma.
Para sermos mais completos, procuraremos as origens no próprio judaísmo e no helenismo.
Neles encontraremos mais ainda que o que precisamos.
Pretendeu-se que o cristianismo, apoiado no judaísmo, tinha introduzido, primeiro e só, a unidade de Deus. Nada de mais gratuito.
O judaísmo conhece outros Deuses.
De resto, ainda concedendo que Jeová fosse o único Deus dos hebreus, o cristianismo acrescenta-lhe a Trindade, que não era por certo uma novidade nem para as religiões orientais, nem mesmo para o politeísmo greco-romano, porque se tinham uma quantidade de divindades inferiores, bem depressa copiadas pelo cristianismo com os seus anjos e santos, tinham também a sua Trindade e os seus deuses redentores – como já vimos – e, sobretudo, tinham um Deus supremo, que não cedia em coisa alguma àquele que mais tarde foi o Deus Pai dos Cristãos.
Cesare Cantù, na sua História Universal (Cap. VI) admite que no mundo greco-romano o politeísmo se tinha aproximado à crença em um Deus único, restringindo o culto quase exclusivamente a Júpiter e a Apolo, e este último, ainda como intermediário entre Deus e os homens, a fim de revelar com os seus oráculos a sua vontade, e como salvador da humanidade encarnar e viver escravo na terra, submetido a padecimentos para expiação do género humano.
Máximo de Tiro, filósofo do século II d.C., assegurava que fosse qual fosse a forma, todos os povos acreditavam em um só Deus, pai de todas as coisas. O mesmo dizia Aurélio Clemente Prudêncio, poeta romano cristão: o povo tinha sempre na boca as expressões “Deus o sabe”, “Deus te bendiga” “Se Deus quiser”.
Que mais? Os próprios oráculos falavam em singular de Deus.
EUSÉBIO, AGOSTINHO, LACTÂNCIO, JUSTINO, ATENÁGORAS E OUTROS APOLOGISTAS DO CRISTIANISMO, RECONHECIAM TAMBÉM QUE A UNIDADE DE DEUS ERA ADMITIDA PELOS ANTIGOS FILÓSOFOS E FORMAVA A BASE DA RELIGIÃO DE ORFEU E DE TODOS OS MISTÉRIOS DOS GREGOS.
É sabido que o que produziu o êxito do Deus hebraico, fazendo-o comum a todos os cultos, foi um puro acidente de tradução, tendo a versão grega da Bíblia substituído o nome do Deus hebraico pelo de Senhor (Dominus, em latim) que era o nome dado à divindade suprema (o Sol) por todos os cultos, naquela época da evolução religiosa em que nasceu e se propagou o cristianismo.
O amor de Deus não é invenção cristã: encontra-se já no Antigo Testamento, para não falar dos gregos, nem dos essénios, como observa Filon.
A invenção do Pai Celestial que se pretende encontrar em Jesus, pertence também ao Antigo Testamento, vendo-se especialmente em Isaías LXIII, 16.
São de Ezequiel as palavras com que Deus declara não querer a morte do pecador, mas que se converta e viva (XVIII, 23; XXXIII, 11).
O versículo de Paulo (Gal. III, 11 e segts.) segundo o qual o justo viverá da e pela fé, encontra-se já em Habacuque II 4.
Mas os elementos metafísicos da doutrina cristã procedem da filosofia grega e especialmente de Platão. Deste deriva igualmente a doutrina metafísica do Verbo, tende-o por sua vez, tomado Platão do Egipto.
Platão foi o verdadeiro coordenador – e não dizemos criador, porque a procedência é evidentemente do místico Oriente – da mística cristã; Foi ele (Platão) que descreveu, unindo-as, a Trindade e o Logos; Foi ele quem definiu a distinção da alma e do corpo, subordinando este àquela; Foi ele quem fez da terra um lugar de desterro; Foi ele, em suma, quem reduziu a sistema filisófico o decadentismo moral que faz dos sentidos uma prisão, do mundo um mal e consistir a felicidade nos delírios da metafísica.
O decadentismo, na verdade, arremete contra a moral e os costumes burgueses, evoca a evasão à realidade quotidiana, exalta o heroísmo individual e infeliz, explorando as regiões mais extremas da sensibilidade e do inconsciente. Por outro lado, podemos dizer que existe uma conexão entre a busca metafísica com o desejo de felicidade, tanto que podemos dizer que a busca da verdade e a realização da felicidade são duas faces da mesma moeda. Este desejo, impresso no coração do homem, é um desejo que podemos definir, por isso, metafísico, no sentido de que só a realização da verdade última das coisas pode aplacar esta tensão.
Para ser completamente justo, até com o cristianismo, recordarei que os germes da intolerância, além da teocracia hebraica, os tomou também de escolas místicas e espiritualistas da Grécia. Em Platão encontra-se, por exemplo, o verso de Orfeu: Muitos levam o ”tirso” (insígnia de Baco), mas poucos são os inspirados por Deus; São muitos os que usam a régua, mas poucos os inspirados – verso que, no cristianismo se converteu nesta frase: Muitos são os chamados, mas poucos os escolhidos (Mateus XXII, 14).
Cícero e Séneca, no mundo romano, escrevem como se fossem perfeiros Padres da Igreja; tanto que o primeiro converteu Santo Agostinho, inspirando-o na teologia; e o segundo foi suspeito de ter mantido relações filosóficas com alguns dos apóstolos.
Seria completamente supérfluo repetir aqui a demonstração, porque é já do domínio da filosofia e se conta entre as verdades experimentais adquiridas. Seja como for, a Idade Média, sinónimo de cristianismo, oferece-nos a tal respeito prova plena, porque conservou as obras daqueles autores graças à afeição que por eles teve, exceptuando o “Hortensius” (Hortêncio) de Cícero, provavelmente suprimido para evitar aos cristãos uma situação desairosa, porque com ele podia ter-se revelado o cristianismo antes de Cristo.
Hortêncio (em latim Hortensius) – Sobre a Filosofia – é um diálogo perdido escrito por Marco Túlio Cícero no ano 45 a.C. O diálogo – que leva o nome do rival e associado amigável de Cícero, o orador e político Quinto Hortêncio Hortalus – tomou a forma de um protréptico, (isto é, “literatura que chama o público a um novo e diferente modo de vida”) baseado em modelos gregos.
Cícero parece ter enfatizado fortemente a natureza ética da filosofia no Hortêncio, vendo o campo como uma “ciência pragmática e utilitária … lidar com questões da vida”.
Essa abordagem sugere que Cícero foi inspirado pelo pensamento ligado ao estoiocismo. Outras fontes para a obra incluem Aristóteles e Platão, bem como os escritos das escolas epicurista e peripatética, e da Academia Platónica.
Vou atingir a parte culminante da minha tese, que é a filosofia dos Judeus Alexandrinos, os verdadeiros artífices do dogma cristão.
Não devo deixar de fazer observar que as principais palavras da doutrina cristã são de origem grega: dogma – mistério – símbolo – catecismo – prersbítero – bispo – diácono – monge –teologia – invisível – inescusável.
Esta observação é digna de notar-se porque as palavras são o símbolo da Ideia e por sua vez influem sobre as ideias e estas sobre os costumes, sobre as religiões e sobre os acontecimentos, e porque demonstram a verdadeira origem das ideias.
Já tenho bases para dizer que o cristianismo nasceu, ou foi criado, e desenvolveu-se na sociedade greco-romana e não na sociedade Hebraica ou Israelita, embora tenha, é claro, intervenientes Israelitas de peso.
Etienne Vacherot na sua obra “La Religion” notando a perfeita identidade da teologia do Evangelho de S. João com a do Verbo platónico e alexandrino, deduz que não pode duvidar-se da origem grega do Verbo cristão
Isso mesmo já nós dissemos, lá para trás, a propósito de Filon, o hebreu Alexandrino, simultânemente historiador, filósofo e teólogo, raciocinador e místico.
Também disssémos que Filon tinha escrito um tratado, um verdadeiro Evangelho, sobre o Deus Bom (Serapis) – livro que foi destruído – cujas alegorias devem ter sido tão semelhantes às dos Evangelhos sobre Jesus Cristo e não faltou um falsificador cristão que se atreveu a fazer dizer a Orígenes que, no seu Evangelho sobre o Deus Bom (Serapis), Filon tinha falado de Jesus sem escrever o seu nome.
Achámos importante repetir o que dissemos lá atrás, pela sua importância.
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Com os judeus alexandrinos cristaliza o Oriente o espiritualismo helénico de Platão e o Judeismo, criando não só a doutrina cristã, senão o próprio Cristo, ou para melhor dizer, o Cristo metafísico, com o nome, por enquanto de Verbo, já que o elemento mitológico ou antropomórfico foi obra posterior ao início da nova seita.
De todo a doutrina dos judeus alexandrinos não faremos referência mais que à parte relativa ao Verbo, a única que importa ao nosso argumento, com a adição de alguma coisa que a simples formação evolutiva da doutrina cristã, isto é, aquele célebre ponto de intersecção ideológica do qual brotou a doutrina do Verbo que se fez carne, sem que também existisse o nome de Cristo.
Importa recordar aqui a seita dos Terapêuticos do Egipto, que eram os Israelitas descontentes das práticas religiosas públicas do seu povo, os quais tinham abandonado o culto nacional do templo e do sacrifício retirando-se para a vida comtemplativa, longe do comércio dos homens; que tinham estabelecido a comunidade dos bens, olhando o matrimónio como um impedimento, querendo libertar a alma do corpo, obedientes a uma severa disciplina, proscrevendo (proibindo) os prazeres dos sentidos, prescrevendo a caridade, a beneficência e as súplicas em comum, proibindo o juramento, exaltando a pobreza e o celibato, fazendo abstinência e observando o costume dos ágapes (refeição que durante os primeiros séculos do cristianismo os fiéis tomavam em comum), das abluções e as obras do ascetismo: ERAM SEMELHANTES AOS ESSÉNIOS DA PALESTINA, OUTRA SEITA ANÁLOGA, MAS NÃO IDÊNTICA, PORQUE ESTA ADMITIA O TRABALHO NA AGRICULTURA E EM DIVERSOS OFÍCIOS.
IMPORTA IGUALMENTE RECODAR AQUI A OPINIÃO DE EUSÉBIO, PAI DA IGREJA, SEGUNDO A QUAL OS TERAPÊUTICOS DE QUE FALAVA FILLON, COMO SE FOSSEM UMA SEITA CRISTÂ, ERAM OS CRISTÃOS; opinião que demonstra, com uma evidência incontestável, que o cristianismo existia já antes do pretendido Cristo.
Certo é que a crítica impugna a informação de Eusébio, mas com que fundamento? Que razão fica que justifique a objecção feita pela crítica à afirmação de Eusébio, se suprimirmos a fonte suspeita da Bíblia.
A opinião de Eusébio é perfeitamente fundada em factos e, segundo eles, os terapêuticos eram já, em acção, verdadeiros cristãos; tanto é assim que o próprio Strauss, um dos que combatem a opinião de Eusébio, se vê obrigado a confessar que a semelhança e o parentesco dos terapêuticos e dos essénios com o cristianismo primitivo, deram sempre muito que pensar (Strauss, La Vie e Jesus, já citada).
Ora como os essénios e os terapêuticos praticavam já a moral e a doutrina cristã, não faltava mais nada para completar o cristianismo que a doutrina da encarnação do Verbo. Essa foi a obra dos judeus alexandrinos, nomeadamente, Filon.
Jacob Slavenburg, no seu livro “A Herança Perdida de Jesus” a pags. 63, escreve que «Já em 1956, Jonh Allegro, que esteve estreitamente implicado na investigação dos Manuscritos do Mar Morto, causou grande perturbação ao afirmar na rádio, à luz dos novos achados, que a origem de alguns rituais e concepções cristãos se encontravam cem anos mais cedo entre os essénios».
Os principais autores hebreus alexandrinos, de quem temos de ocupar-nos neste lugar, são: Aristóbulo – o primeiro hebreu alexandrino (do século II a.C.) que tentou a fusão do hebraísmo com o helenismo, servindo-se da interpretação alegórica – e Filon, já atrás muito falado.
ESTE FILON, A QUEM ALGUNS AUTORES CHAMARAM O PRIMEIRO PADRE DA IGREJA, CHAMAMOS NÓS O VERDADEIRO FUNDADOR DO CRISTIANISMO, O CRIADOR DO VERBO, O CRIADOR DE CRISTO, APESAR DE NUNCA TER FALADO EM JESUS CRISTO, E PRECISAMENTE POR ISSO! …..
CONTINUA
DE ONDE JOSE TIRA TANTA ASNEIRA , É TÃO FACIL REFUTAR :
–CAPÍTULO II
A DOUTRINA CRISTÃ SEM CRISTO
Vou provar no presente capítulo que nem mesmo a doutrina é original e que se formou primeiro que o pretendido Cristo, fora dele e sem ele.
Veremos de que modo se formou aquela concepção metafísica e teológica de Cristo, que por tantos séculos ocultou a sua origem mitológica-ARGUMENTA JOSE .
-É mesmo um absurdo, a argumentação de que o nome de Jesus reflete nomes de deuses pagãos (Júpiter + Esus, para os latinos; Io + Zeus, para os gregos).
Sem menos fundamento ainda são as sugestões de que o nome (Iesous) provém da fusão do nome da deusa Io (a amada de Zeus) com o nome de Zeus, por parte dos gregos, ou que o nome Jesus corresponderia ao hebraico (Ye = Deus + Sus = “cavalo”), e que teria sido criado pelos bispos romanos para blasfemar o nome do Redentor e o nome de Deus.
Já vimos que o nome Iesous foi transliterado pelos judeus e não pelos gregos ou romanos.
A etimologia forçada do nome de Jesus, ligando-O a deuses pagãos, não só representa falta de conhecimento da parte daqueles que a formularam, mas aparenta ser o resultado de um esforço pré-concebido, deliberado, de encontrar nomes da antiga mitologia greco-romana que pudessem ser combinados, de qualquer jeito, para dar a impressão de que o nome Jesus tem uma origem pagã. Os erros e o modo forçado como os argumentos são apresentados chegam a ser aberrantes.
O nome Esus parece ser particularmente atraente pelo fato de ser citado na literatura romana, pelo poeta Lucano, em ligação com dois outros deuses celtas (Teutates e Taranis) dando a impressão de uma trindade pagã.
No entanto, um estudo sobre a religião celta e seu relacionamento com a religião e mitologia romanas mostra a fragilidade dessa argumentação. Primeiro, os três deuses celtas citados acima eram alguns dos mais importantes deuses da religião celta, mas não eram os únicos. O maior e mais importante deus era Lugus e, no panteão celta, aparece referência a cerca de 400 nomes de diferentes deuses. Assim, a noção de uma trindade pagã adorada pelos celtas e aceita posteriormente pelos romanos é uma idéia que não tem fundamento.
Segundo, à medida que os romanos conquistavam novos territórios, eles identificavam seus deuses com os deuses locais, facilitando assim o sincretismo religioso e a aceitação da religião romana pelos povos conquistados. É muito discutível, no entanto, o quanto a crença em Esus, um dos deuses celtas, influenciou a mitologia romana. Em verdade, só se sabe que alguns escritores romanos o identificaram com Mercúrio, mas não se pode afirmar que em Roma Esus passou a ser adorado como um deus.
Terceiro, a identificação de Esus com Mercúrio (que segundo a mitologia greco-romana era o mensageiro dos deuses, o deus do comércio e da eloqüência) não dá apoio algum à argumentação de que Esus era considerado pelos romanos como “o terrível Esus”, o deus dos trovões, do raio e da tempestade. Essas características pertenciam a Júpiter (ou Zeus, para os gregos) e não a Mercúrio, e o poeta romano Lucano identificou o deus celta Taranis com Júpiter, e não com Esus, este foi identificado como Mercúrio.
Esse Esus é tão insignificante que nem mesmo figura entre os grandes deuses. Na verdade há pouco registro na literatura da mitologia sobre o deus celta Esus. A maioria das listas que trazem os deuses Celtas nem sequer mencionam Esus, e não há qualquer evidência de que ele fosse amplamente conhecido no império Romano. Os deuses mais conhecidos eram os deuses da mitologia grega e romana, não os da mitologia celta.
Um ponto interessante a considerar é: por que o J de Jesus tem necessariamente que significar Júpiter? Por que não Juno, filha de Saturno e irmã de Júpiter? Por que o J não significaria Jacinto, um jovem de rara beleza que amou e foi amado por Apolo? Por que o J não é de Jumata, deus da mitologia Fino-Húngara, que era o Deus do Céu e do Trovão? Enfim, por que o J de Jesus é o mesmo J de Júpiter e não das outras dezenas ou centenas de personagens e deuses mitológicos que começam com a letra J?
Simplesmente porque Júpiter era o principal deus romano e Jerônimo pertencia á Igreja que ficava em Roma. Então a ligação entre Júpiter – Roma e Jerônimo é forçada ao máximo para parecer que Jerônimo usou o principal deus pagão dos romanos para mescla-lo com o J de Jesus e assim atrair a todos os seus adoradores à igreja romana.
Outra questão relevante: Por que dissociar a letra J da letra E? Ora, o certo seria dividir o nome em duas sílabas assim: JE-SUS. Mas não existem deuses com o nome JE e SUS sozinhos! Por que usar na composição do nome Jesus um deus praticamente desconhecido dos romanos (Esus?
Mais uma vez a ligação fica evidente já que precisaram encontrar um deus com um final que combinasse com o nome de Jesus. Então encontraram um desconhecido Esus, deus dos povos celtas.
Acontece, porém, que Jerônimo nunca poderia ter inventado essa monstruosidade pagã com o nome Jesus simplesmente porque a letra “J”, como já vimos, foi inventada cerca de mil anos depois de Jerônimo! E também o tal Esus nem sequer era conhecido entre os romanos!
Como se fabrica uma heresia usando o mesmo método
A lista de deuses e personagens mitológicos é imensa. Dada qualquer sílaba, não é difícil encontrar personagens da mitologia cujo nome inicia com esta sílaba. Vamos citar alguns exemplos compondo alguns nomes próprios através da primeira sílaba do nome de alguns deuses e personagens mitológicos e veremos que qualquer um pode ser taxado de pagão. Veja alguns exemplos abaixo:
Mário = MAR (Marte, deus romano da Guerra) + IO (Io, Sacerdotisa de Juno)
Kelli = KEL (Kelpi, espírito dos Rios na mitologia escocesa) + LI (Licasto, cruel filho de Marte que vivia na Líbia)
Maria = MAR (Marduk, Deus supremo de Babilônia) + IA (Ia, uma das filhas de Atlas)
Luis = LU (Lúcifer, estrela matutina, filha de Júpiter) + IS (Ísis, deusa egípcia, esposa de Osiris)
Silvia = SIL (Silvano, filho de Saturno, Deus das Florestas) + VIA (Viales, divindade que presidia as estradas)
Nelson = NEL (Neleu, filho de Netuno) + SON (Sono, filho de Érebo que habita numa sombria caverna rodeado de Sonhos, que são divindades infernais com asas de morcego)
Ricardo = RI (Richs, na mitologia Hindu, é um dos seres de uma santidade perfeita que redigiram os Vedas, livros sagrados dos Hindus, sob a revelação divina de Brahma, deus criador dos Hindus) + CAR (Carvatis, sobrenome de Júpiter) + DO (Domitio, deus que os pagãos invocavam nos casamentos, para que a noiva fosse uma zelosa dona de casa)
Perceba que há inúmeras possibilidades de compor nomes próprios usando a primeira sílaba de deuses e personagens mitológicos. Mas quando tentamos encontrar uma combinação para o nome “Jesus”, encontramos problemas na segunda sílaba “sus”, pois não há nenhum deus ou personagem mitológico que comece com “sus”. Portanto, para dar certo a combinação, dividiram de propósito as sílabas do nome Jesus da seguinte forma: J+esus. Claramente uma manobra premeditada para associar o nome de Jesus a divindades mitológicas (assim como fizemos nos exemplos acima).
Portanto, alegar que a intenção de Jerônimo ao denominar o Salvador de Iesus era compor o nome de Júpiter e Esus não possui qualquer fundamento histórico ou lógico.
Da mesma forma, dividir a palavra “IESUS” em duas partes e traduzir cada parte para o hebraico a fim de dar um significado novo à palavra é um artifício sem qualquer fundamento e não prova absolutamente nada. Uma palavra pode ter vários significados em um idioma. Manga, por exemplo, pode significar a fruta produzida pela mangueira e a parte da camisa que cobre os braços. Mas “manga” em outros idiomas tem, obviamente, outros significados. Em japonês, por exemplo, “manga” (pronuncia-se mangá) é revista em quadrinhos (o nosso gibi). Interpretar nomes ou pedaços de nomes em outros idiomas com o objetivo de conseguir atribuir novos significados para o nome original, não parece fazer qualquer sentido, a única coisa que se consegue são resultados absurdos. Poderíamos brincar com alguns nomes dividindo-os em duas partes e traduzindo cada parte para algum outro idioma. Por exemplo, vamos tomar o nome Nilson e dividi-lo e duas partes: Nil (significa “novo” em inglês – escreve-se new e pronuncia-se nil) + Son (significa “filho” em inglês). Nilson significaria, então, “novo filho” ou “o filho mais novo”. Podemos dividir o nome Selma e traduzir cada parte para o inglês. Sel significa vender (escreve-se sell, pronuncia-se sel) e Ma é uma forma arcaica na língua inglesa de se referir à mãe. Teríamos, então, o estranho significado de “Mãe à Venda”, por exemplo. Se fossemos levar a sério tal manipulação das palavras, jamais comeríamos maionese Hellmans pois Hell, em inglês, significa “Inferno” e Man significa “Homem”. Então a palavra Hellmans poderia ser compreendida como “Homens do Inferno”!
O nome inglês Bob pode ter um significado terrível em hebraico se dividirmos arbitrariamente as sílabas (B+ôb).
B (Baal = deus pagão dos cananeus) + ob (ôb = espírito dos mortos). Se formos seguir o método usado pelos adeptos do Nome Yehoshuah então o significado do nome inglês Bob seria “Baal o espírito dos mortos”.
Basta ter criatividade, tempo e conhecer alguma língua estrangeira para conseguir outros exemplos absurdos. A experiência nesta brincadeira mostra que quanto menor for o nome (de preferência de duas sílabas) mais fácil será encontrar um significado absurdo ou engraçado para ele através da divisão do nome e tradução de cada parte. Foi desta forma que tomaram o nome de Jesus em latim (IESUS), dividiram-no em duas partes (IE + SUS), e traduziram cada parte para um outro idioma, o hebraico, e a partir de então afirmaram que Jesus significa “Deus Cavalo”. No mínimo, uma brincadeira blasfema de muito mau gosto.
Esse argumento é um insulto à inteligência humana, porque Iesus é nome grego e sus é hebraico. Se a palavra é grega, como podemos dar o seu significado em hebraico? O nome Iesus é a forma grega do nome hebraico Ieshua. “Cavalo”, em grego, é HYPPOS, e não SUS.
É, portanto, impossível que o nome “Jesus” fosse o nome de um falso deus, como acredita o movimento que quer hebraizar o cristianismo. Se assim fosse, judeus jamais colocariam este nome em seus filhos. Este nome já existia há pelo menos 600 anos no meio judaico quando Jerônimo (347-420 A.D.) preparou sua tradução da Bíblia para o latim, conhecida como a Vulgata.
Obs: Apesar de não invocarmos o nome original do Messias, nós cristãos, temos a certeza de não estar invocando um deus falso, mas o verdadeiro Filho de Deus. Quando nos referimos a Jesus nem de longe nos lembramos de Zeus, Júpiter ou Esus, mas do Messias de Israel. Por exemplo, meu filho de três anos não costuma chamar seu irmão pelo nome correto “Cristiano” (apesar de saber falar corretamente o nome dele). Desde cedo ele costumou chamar o irmão de Yana.
Yana para quem não sabe é o nome de uma deusa pagã, era uma forma arcaica do nome da deusa “Diana”. Quando então o irmão mais novo chama o outro por esse nome ele está se referindo a seu irmão e não a deusa Diana. A mesma coisa aconteceria se porventura o nome Jesus estivesse alguma ligação com um deus pagão, mas não há.
O nome Jesus etimologicamente deriva do nome Zeus.
Esta é outra mentira promulgada pelos adeptos deste movimento.
Alegam ainda que antigamente o nome não era Jesus Cristo e sim ZESVS CRISTVS, tendo ligação com Zeus, ou Júpiter para os romanos.
É lamentável ver pessoas sendo cativas por teorias que nem ao menos consegue se sustentar. Geralmente tais pessoas não são encorajadas a fazer pesquisas independentes para verificar se isto é verdade ou não. Ao contrário, estes líderes apresentam estas aberrações doutrinárias como “A VERDADE” absoluta. Assim, o adepto se sente seguro dentro de seu mundo alienista. Ele não aceitará nenhuma informação adicional que contrarie a tese de sua seita, pois é ensinado que os pastores e teólogos cristãos estão corrompidos, para usar um velho e costumeiro jargão, “fazem parte da Babilônia”. O caso é que o nome Jesus não tem nada a ver com tais deuses pagãos. Isso é acusação gratuita.
O Nome Jesus Cristo nunca teve ligação com Zeus simplesmente porque o J latino ou o I grego nunca correspondeu à letra Z. Mesmo em latim Zeus seria escrito assim Zevs e Jesus Jesv
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Filon discorre acerca do Verbo, não no sentido de Salomão ou o livro da Sabedoria, não à maneira de Heráclito, de Zenão de Cítio, e de Platão, mas sob o influxo da mitologia egípcia, por aquela forma que depois devia servir de base ao cristianismo …. não faltando mais que o nome de Jesus Cristo e a aplicação dos Deuses Redentores orientais ao seu Verbo, para completar a fusão do Oriente (espécie egípcia) com a Judeia e com a Grécia, e a transformação de tantos materiais tantas vezes fundidos em uma nova religião.
Já Salomão tinha distiguido a Sabedoria divina de Deus, fazendo dela o instrumento da criação. Por isso o livro da Sabedoria, define a natureza deste princípio intermediário, transformando o pensamento vago de Salomão sobre a sabedoria na doutrina do Verbo propriamente dito.
No Eclesiástico, um dos livros deuterocanónicos da Bíblia, de Jesus filho de Sirach, escrito entre 190 e 124 a.C., a doutrina do Verbo é ainda mais precisa: «A sabedoria vem de Deus; esta esteve sempre com ele. Foi criada antes de todas as coisas, e a voz da inteligência existe desde o princípio. O verbo de Deus no mais alto do céu é a fonte da Sabedoria (Eclesiástico, 1, Bíblia Católica – Avé Maria).
Esta linguagem já nos aproxima do quarto Evangelho. Mas Filon dá o Verbo feito humano. Segundo Filon, Deus é inefável e inacessível à inteligência humana, que, embora auxiliada pela graça divina, não chegaria até ele, se Deus não descesse até ela e se não revelasse.
Nesta revelação, Deus não se mostra aos homens na sua figura invisível, mas na sua imagem, o Verbo. Este Verbo é em Filon, alguma coisa mais que em Platão.
Para Filon não é só a palavra, é também a imagem visível, a figura de Deus. É o ungido por Deus, o tipo ideal da natureza humana, o Adão celeste. Nesta última denominação, que mais tarde deve ser empregue por S. Paulo, está precisamente contido o princípio de uma grande doutrina, isto é, a da encarnação do Verbo de Deus sob a forma humana.
O próprio Filon diz que se Deus criou o homem à sua imagem, não é a ele a quem pode parecer-se, mas sim ao Verbo de Deus. Com a doutrina de Filon, o Verbo de Platão cessa de ser uma pura entidade abstracta para converter-se em princípio de vida, para encarnar.
Em Filon o Verbo converte-se em filho de Deus, o qual, por sua vez, é pai de todos os homens que por certo são filhos do mesmo pai. Porque se o Verbo divino é o tipo da humanidade, é também o pai, e todos os homens são seus filhos; filhos do Verbo, antes de ser filhos de Deus.
Segundo Filon, o Verbo, mediador entre o criador e a criação, intercede junto do Eterno pela mísera humanidade, bem como é, junto dos homens, o intérprete das ordens de Deus, assegurando-lhes que ele não os deixará abanonados à sua fraqueza e impotência.
Filon faz mais ainda: oferece-nos a eucaristia, a ceia, o que em linguagem científica, chamada teológica, aplica ao Verbo os nomes de “pão da vida”, de “pão por excelência”, indispensável aos fiéis para que se alimentem.
“Hic est panis, cibus quem dedit Deus animibus; ut se pascant Verbo ipsius atque sermone. Nam hic est panis datus nobis ad viscencum vedelecit verbum hoc. Andiat igitur anima vocem Dei, quod non solo pane vivet homo factus ad unaginem, sed omni verbo quod precedit ore Dei“. *Filon, Logos, alleg. III*
Tradução: – Este é o pão, o alimento que Deus deu às almas; para que eles possam se alimentar de sua palavra e fala. Pois aqui está o pão que nos foi dado para comer. Que a alma obedeça à voz de Deus, porque nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus.
Poderíamos ainda continuar o exame da doutrina de Filon, que é, como vemos, absolutamente cristã, tanto da teoria do Verbo, como na da Trindade, como no seu misticismo, de tal modo que o cristianismo não teve que acrescentar mais que palavras, deixando incólume a substância.
Importa, contudo, fixarmos bem que, procurando a formação da dutrina cristã antes do pretendido Cristo e sem ele, encontramos algumas coisas mais: a doutrina cristã, da qual naseu … Cristo. Não foi, pois, Cristo quem fundou e criou o cristianismo: Foi o cristianismo quem criou Cristo.
Este Filon, que fala como cristão, que funda o cristianismo – se bem que o nome da nova seita não aparece nas suas obras – e que, além disso, não conhece Jesus Cristo, do qual forçosamente seria contemporâneo, caso ele tivesse existido, não é a mais concludente, a mais evidente prova de que Jesus Cristo nunca existiu?? Ele, que foi historiador, filósofo e teólogo, que viveu de 20 a.C. até 50 d.C. e nunca falou em J esus Cristo nas suas obras.
Filon visitou Jesrusalém, pelo menos, uma vez em toda a sua vida. O único evento da vida de Fílon de Alexandria que pode ser precisamente datado foi sua participação na embaixada Romana, em 40 d.C.. Ele, que representou os Judeus Alexandrinos em uma delegação, para o então imperador Romano, Calígula, a respeito dos conflitos civis entre Judeus Alexandrinos e a comunidade Grega, como já disse atrás. A história desse evento e outros detalhes biográficos são facilmente encontrados na obra do historiador judeu Flávio Josefo e nos trabalhos do próprio Fílon, principalmente em Legatio ad Gaium, de que apenas dois dos cinco volumes originais sobreviveram.
É indubitável que se Jesus tivesse existido, Filon tê-lo-ia conhecido, ou então teria ouvido falar dele e, dada a sua relevância, tê-lo-ia mencionado nas suas obras, mas nem antes, nem após a alegada crucificação, fala dele, quando é certo que viveu ainda perto de 20 anos, depois da alegada morte de Jesus.
Em uma palavra: se recordarmos que os discípulos imediatos de Filon, Clemente de Alexandria (colocado por fim entre os santos) e Orígenes não falam de Cristo como homem; se recordarmos que o próprio S. Paulo fala de Cristo como do Adão Celeste, à maneira de Filon; se acrecentarmos a estes o facto notório de que, em geral os primeiros Padres da Igreja não se interessam pela humanidade de Cristo, considerando em Cristo só o Verbo e o filho de Deus, ESTAREMOS AUTORIZADOS PARA DECLARAR, AGORA MAIS QUE NUNCA, QUE A NOSSA TESE ESTÁ COMPLETAMENTE DEMONSTRADA E AFIRMAR CATEGORICAMENTE QUE JESUS CRISTO É APENAS UMA PURA ENTIDADE ABSTRACTA, UMA CRIAÇÃO MITOLÓGICA E METAFÍSICA.
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CAPÍTULO III
O CULTO CRISTÃO SEM CRISTO
O presente capítulo não era necesssário; mas para que se veja que o cristianismo não trouxe revelação alguma ao mundo e que não é precisa a presença de Cristo para explicar a religião cristã, lançarei um rápido olhar às práticas religiosas, às cerimónias e à parte exterior ou social das religiões que precederam a cristã, as quais demonstrarão que também o culto cristão já existia antes do cristianismo, salvo naquelas modificações de forma que a diversidade dos tempos e dos povos explicam.
Escusado é dizer que apenas me limitarei às partes dos cultos antigos que passaram ao cristianismo. Vamos, pois, ver como as religiões antigas foram copiadas pela cristã.
A religião de Brahma coloca a casta sacerdotal em plano superior ao da sociedade. Só ela tem conhecimento das coisas santas, só ela pode ler os Vedas, oferecer sacrifícios, ensinar a reilgião e apropriar-se das esmolas depositadas nos templos; as terras dos sacerdotes eram as únicas isentas de impostos.
Na religião de Buda os bonzos (sacerdotes) deviam ser tratados especialmente, fornecidos do necessário para viver e dos correpondentes mosteiros. Também lhes era proibido casar-se. No budismo era antiquíssima a prática de celebrar concílios, com o objectuvo de condenar e evitar os erros infiltrados na religião, como a de enviar missionários a outros países.
Também o budismo (especialmente no Tibete) abundava em mosteiros, uns para homens e outros para mulheres, sendo numerosos os irmãos.
Na religião dos Persas aparece a divisão hierárquica do clero em várias ordens e a ele corresponde a décima parte das rendas (do rendimento) dos cidadãos (a dízima da Bíblia). Os magos persas deviam ser puros e abster-se de todo o trabalho manual.
No Egipto os sacerdotes formavam a primeira casta da nação; tinham o poder de eleger os reis e limitar a sua conduta; os seus alimentos eram proporcionados pelas classes inferiores, às quais arrendavam as terras dos templos; só eles tinham o direito de instruir e de oferecer sacrifícios; as insignificantes minudências da sua vida estavam sujeitas a formas prescritas e deviam sujeitar-se a determinadas privações.
“Nada há de novo sob o Sol, como dizia Salomão”. O sacerdócio cristão coisa alguma possui que não estivesse já em prática nos povos mais antigos.
Inseparáveis dos sacerdotes eram as profecias, as orações, os sortilégios (maquinações, feitiçarias), os exorcismos, etc., porque a sua missão seria inútil se não fizessem supor que tinham algum poder oculto sobre a Natureza, em interesse das necessidades humanas.
Os brahmanes índios tinham o poder de paralisar, com maldições e malefícios; possuíam certas plantas, como a flor de lotus e a cana e certos licores, como a “amorita”, aos quais atribuíam uma virtude milagrosa.
Os fastos da religião romana falam-nos de vozes formadas do ar; entre os demais fastos sacerdotais estão os fastos augurais (fasti augurales), dos áugures (Fasti é o plural do adjetivo latino fastus, amplamente utilizado como substativo. A palavra deriva do termo fas, que significa “aquilo que é permitido”, ou seja, “o que é legítimo aos olhos dos deuses”. Assim, dias fastos (fasti dies) eram aqueles em que os negócios podiam ser realizados sem incorrer em falta de fé; a eles se opunham os dias nefastos (dies nefasti), nos quais as assembleias e as cortes não podiam se reunir.
As expiações são gerais nas religiões pré-cristãs, de forma que a cristã não teve outro trabalho que copiar. As mortificações dos índios (da Índia) nunca foram excedidas pelos mais ferozes ascetas da idade média; uns traziam durante a vida enormes coleiras de ferro; outros andavam vacilando subjugados por pesadas cadeias; outros dependuravam-se das árvores; outros andavam sobre carvões ardentes e até houve um penitente que levou dez anos na peregrinação de Benares, medindo a estrada com o corpo.
Muitos se resignam a passar a vida inteira imóveis, e, finalmente, fazem-se esmagar sob as rodas de pesados carros onde os seus deuses são conduzidos.
No budismo há certas épocas do ano destinadas ao jejum e à abstinência de carne e a muitas práticas austeras; uma das mais comuns consiste em transportar-se nos pagodes, andando de joelhos.
No culto dos Chineses ordenam-se grandes jejuns e preces por ocasião das mais graves calamidades públicas.
No Egipto, os sacerdotes de Isis, açoutavam-se em honra da Deusa para expiar as culpas do povo; os fiéis deviam abster-se de carne e de comer diversos alimentos.
Entre os Gregos existia a água lustral (água sagrada dos antigos – água que purifica), fosse para as lustrações expiatórias ou para as propiciatórias (entre os antigos gregos e romanos, cerimónia de purificação que envolvia aspersões da água). Os sacerdotes de Dodona faziam-se ferir e os de Diana submetiam-se a tais austeridades, que chegavam a ponto de perder a vida.
Os votos são comuns a todas as religiões, excepto à de Confúcio. Na Índia os votos mais vulgares das ordens religiosas eram os de celibato e de pobreza, jejuar e fugir do povoado.
No budismo, as crianças eram exortadas a fazer o voto de castidade; o governo remunerava com honras este sacrifício.
No Egipto existiam colégios de sacerdotes nos quais se faziam votos de castidade.
Na Grécia, a sacerdotisa de Baco fazia voto de castidade, como a Pítia de Delfos e a sacerdotisa de Diana; os sacerdotes de Cibele não só faziam voto de castidade, como se faziem eunucos.
Em Roma os colégios das vestais (sacerdotisas) eram vrddeiros mosteiros: as jovens romanas que entravam aos seis anos para permanecer neles até aos quarenta, faziam voto de não deixar extinguir o fogo sagrado e de conservar a virgindade, e se alguma delas violasse este último, era sepultada viva e o amante condenado à morte.
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Dos sacrifícios dos brahmanes já falámos em outro local deste livro para provar a a sua origem solar. Os budistas oferecem a Deus pão e vinho, que representam misticamente o corpo de Agni, e, antes da cerimónia, os bonzos abençoam os fiéis com um aspersório.
A missa cristã é completamente pagã, até nos mais pequenos detalhes litúrgicos. O sacerdote, vestido de branco, purificava o templo e os fiéis com aspersões, feitas com o hissope e água lustral (ou benzida). Os sacerdotes, antes de fazerem a libação (libação provém do facto de que o vinho era oferecido a Baco, que era “Liber” – Liber ou Liberato, foi um nome alternativo, posteriormente adoptado pelos romanos) do vinho sagrado, lavavam as mãos.
Os Persas já tinham a sua eucaristia, ou seja, um sacrifício simbólico do pão e do vinho.
Pelo que se refere a orações, o cristianismo é muito inferior às religiões que lhe serviram da modelo.
O budismo tem a sua coroa – convertida entre os cristãos no rosário -, da qual se servem colocando os dedos entre as contas e escrevendo em papel o número das recitadas. Imaginaram, além disso: umas, como rodas movidas por uma manivela, nas quais está a oração escrita; fazendo-as girar, acompanham esta estranha forma de recitar orações, conseguindo recitar mais que todos os santarrões da cristandade.
Na religião de Zoroastro, está prescrito o rogar com fervor, com pureza de pensamentos, de palavras e de obras; a oração humilde acompanhada de sincero arrependimento, era considerada superior a todo o existente, e, ainda que mal feita, julgava-se ouvida se partia de um coração puro. O Pater, o Credo e o Confiteor (Confesso em Português) eram as principais orações dos Persas.
Na Grécia a oração fazia-se pela manhã e à noite, ao nascer e ao pôr-do-sol; os fiéis iam ao templo com os olhos baixos e atitude suplicante; beijava-se o chão e orava-se de joelhos. Na Etrúria era já antigo o costume de orar com as mãos juntas.
Os romanos tinham duas classes de orações: as execrações, que se faziam durante as calamidades públicas, e as súplicas que eram a acções de graças.
A confissão auricular praticava-se no brahmanismo; os confessores usavam idênticas fórmulas que os actuais sacedotes católicos.
Também tinham a confissão os Persas como correspondente reserva dos pecados.
Os hábitos ou vestimentas dos sacerdotes são absolutamente tomados de empréstimo das diversas religiões antigas. Sem entrar em detalhes, recordaremos os seguintes: a batina ou sotaina procede dos sacerdotes de Mitra, que por esta razão se chamavam hierocaraces (sacerdotes-corvos); o manípulo, no braço, usavam-no os mesmos sacerdotes, com o signo do zodíaco representados; o uso de rapar toda a barba era peculiar nos sacerdotes desde a mais remota antiguidade, significando um grande sacrifício, porque se concedia certa virtude mágica aos cabelos, sacrifício que ainda se observa entre as freiras às quais se corta o cabelo quando pronunciam votos; o barrete quadrado de que se servem os sacerdotes é idêntico ao que usavam os “flâmines”, ou sacerdotes de Júpiter, em Roma; o solidéu hemisférico corresponde ao que usavam os sacerdotes do Colégio dos Arvais de Roma; a pastoral deriva dos sacerdotes da Síria, entre os quais já tinham o significado simbólico de mando e autoridade; enfim, a especial ornamentação dos Papas, o anel de ouro, selo, sapatos “ex-professo” para serem beijados, capa branca, tiara, etc., derivam de tradições antiquíssimas e de outras culturas.
Embora os papas não utilizem mais a tiara, na heráldica eclesiástica ela continua sendo um símbolo proeminente do papado.
Nem nas festividades o cristianismo fez alguma coisa de novo: imitou apenas.
Além das festividades do Natal e Páscoa que, segundo nós vimos, já existiam em religiões anteriores à cristã, outras solenidades que proporcionaram a esta os elementos das suas festas.
Na antiga religião índia existia a festa das armas e das vacas, em que todo o índio fazia benzer os seus instrumentos de trabalho e animais domésticos; na religião dos Persas celebrava-se a comemoração dos defuntos perto do fim do ano, solenizando-se também com festas particulares o aniversário do nascimento de qualquer membro da família e o dia em que os filhos recebiam as primeiras noções religiosas; na religião grega, cada uma das grandes divindades (como mais tarde os santos do cristianismo) tinha dias especialmente dedicados ao seu culto; enfim, os romanos tinham já antes do cristianismo, adoptado as festas gregas, abolindo as desordens e os excessos que nelas existiam.
Minuciosas eram as práticas de piedade nas antigas religiões. Os índios visitavam em peregrinações os mais célebres templos; acreditavam em dias maus e dias bons, em sortilégios e malefícios.
As litanias, ou ladainhas, são tão antigas, como a antiguidade das religiões conhecidas. Houve quem confrontasse as ladainhas da Virgem-Maria com as das Virgens-Mães que a precederam e encontra nestas a origem das mesmas palavras atribuídas àquelas.
As procissões vêm também da mais remota antiguidade. Ovídio descreve procissões em honra de Juno e de Diana, em tais termos que poderiam aplicar-se às dos nossos dias. Já os antigos observavam o nosso costume de adornar as ruas quando devia passar uma procissão e erigiam capelas nas quais encerravam a imagem da divindade. Figuravam nas procissões altares, incensos, cânticos, criancinhas vestidas de branco, sacerdotes de coroa rapada, relíquias sagradas, etc.
No solstício do Verão celebrava-se a festa do Sol no seu apogeu, no cristianismo converteu-se esta festa na de S. João.
Os budistas levavam nas procissões estandartes, costume que passou, sem modificações, à Igreja romana.
O culto das imagens é tão antigo como o homem. Pretendeu-se que o cristianismo, seguindo o exemplo do judaísmo, tinha sido o primeiro e o único a aboli-lo; mas Plutarco, 46 d.C. – 119 d.C., escritor grego que viajou de Roma a Alexandria, recorda que os tebanos não representavam Deus com pintura alguma e o próprio Numa Pompílio (753 a.C. a 673 a.C. – sábio, pacífico e religioso) admoestou os romanos para que não fizessem imagens materiais dos Deuses.
Mas o cristianismo até acabou por adoptar o culto das imagens, e dá-se um caso curioso, sucede ainda vermos que as imagens dos Deuses antigos, foram objecto da devoção dos cristãos, com uma simples mudança de nome, especialmente a da Virgem-Mãe e dos Deus Redentores meninos e dos outros Deuses adorados depois como santos.
Das cerimónias religiosas importa recordar o baptismo dos índios (da Índia) que lavavam a criança com água sagrada, dando-lhe depois o nome de um génio que se convertia em seu protector e no seu anjo custódio e que, ao fim de quatro meses, a ofereciam ao Sol, rasurando-lhe os cabelos em forma de coroa, para imitar o disco daquele astro. Entre os Persas, o “mobed ou mobad” (sacerdote zoroastrista) baptizava a criança, expremendo-lhe na boca com um pano de algodão o suco duma árvore específica; cerimónias que passaram ao culto cristão que as foi adaptando aos tempos modernos.
Com relação às cerimónias religiosas do matrimónio, também as religiões antigas presidiam a este acto da vida, como depois fez o cristianismo.
Também as religiões antigas presidiam às cerimónias em caso de morte.
Como se vê, esta rápida resenha das principais cerimónias do culto das religiões pré-cristãs, se poderia parecer ao princípio estranha ao objecto deste livro, deu em resultado mostrar que, ainda nesta parte, a religião cristã não teve necessidade de criar coisa alguma, porque todos os elementos do seu culto já existiam nas várias religiões, das quais ela os imitou.
É facto que podem objectar-me e observar que nos Evangelhos não se encontra coisa alguma que se refira ao culto, mas isso é um facto que vem ainda depor em meu favor, porque ele mostra que quem escreveu os Evangelhos não se preocupou com o culto porque, evidentemente, já praticava algum, e porque o que depois foi culto de uma ou de outra seita cristã, não se tinha ainda diferenciado dos precedentes com caracteres distintos, porque primeiro devia criar-se o novo Deus e a crença nele próprio.
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À minha argumentação importava demostrar que, inclusivamente, para criar o culto cristão, não era necessário nem a existência, nem a obra do pretendido Cristo, tanto mais que do exame do culto se tem extraído explêndidas, irrefutáveis provas da origem e da natureza mitológica de Jesus Cristo.
A nova época (aquela em que nasceu o cristianismo), esteva, por conseguinte, irrevogavelmente preparada. Nem cataclismos, nem rompimento de tradições a iniciaram; veio lenta, insensível, quase inadvertidamente, elevar as mentes a uma nova ideia; não iniciou, mas completou o trabalho de vários séculos.
Da conciliação dos ânimos pela independência nacional, no rompimento da unidade religiosa dos hebreus; da degeneração da ortodoxia à independência dos novos filósofos, coisa alguma há que anuncie nova orientação na manifestação de ideias novas.
O cristianismo não foi, pois, a obra de um só homem, nem de poucos anos, mas o resultado de largo trabalho de vários anos, o conjunto de progressos gerais de cada um, feitos em todos os tempos, e ainda que a fé ensine hoje que a nova religião foi consequência da divindade novamente revelada, a HISTÓRIA, FUNDADA EM DOCUMENTOS, PODE AFIRMAR COM TODA A SEGURANÇA, QUE O CRISTIANISMO JÁ EXISTIA ANTES DE JESUS, E QUE ESTE FOI APENAS UMA CRIAÇÃO MITOLÓGICA.
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CAPÍTULO IV
FORMAÇÃO PSICOLÓGICA DO CRISTIANISMO
O ter demonstrado que todos os elementos que formaram o cristianismo já existiam em vários cultos e várias escolas filosóficas que o precederam, não basta para explicar a razão porque vieram a fundir-se em só corpo de doutrina e de crenças, dando origem a uma nova religião.
Esta razão, evidentemente, deve procurar-se fora dos materiais da nova religião, da qual formam parte objectiva; esta razão não pôde ser outra que o estado subjectivo dos ânimos nos tempo e nos lugares onde o cristianismo se foi elaborando paulatinamente como nebulosa difusa, que, em virtude das mesmas leis de gravidade que regem todo o Universo, deu princípio a um novo núcleo de atracção em torno do qual veram gravitar as forças psicológicas da evolução humana.
E aqui surge de novo a observação de que tenham sido vãos quantos esforços se têm inventado para descobrir o momento preciso da origem histórica do cristianismo por parte das inteligência positivas, as quais, com justa razão, não podem reconhecer o milagre e até negam que o nascimento de uma religião não seja qualquer coisa de palpável, concreto, determinado ou determinável, mediante meios directos e experimentais de observação, mas sim o produto de um processo lento e quase imperceptível nas suas fases, de um trabalho absolutamente interno, imponderado, indefinível e indeterminável do conjunto das mentes humanas.
Quando se apresenta como um facto completo e consumado na cena da história, não pode dizer-se com justiça qual seja a sua origem, porque se perde na noite dos tempos, e, especialmente, naquele mistério quase impenetrável da filiação das ideias e dos sentimentos que constituem a verdadeira causa da organização de uma religião nova.
Mas se não podemos bem determinar com a precisão das ciências positivas o verdadeiro momento da história em que surgiu o cristianismo, temos meios de fixar a sua casualidade e de encerrar em limites bem precisos o proceso da sua formação, obtendo o maior grau de probabilidade e de aproximação possível em tal matéria. Este meio é a psicologia sociológica capacitada para avaliar os fenómenos morais com o estudo das condições do meio ambiente.
É um lugar comum, muito arreigado na persuasão de todos, até de muitos positivistas (pessoa que professa o positivismo – defende a ideia de que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro, banindo a metafísica e o sobrenatural), e que só se explica pela força da tradição, que o cristianismo tenha sido um progresso moral, devido à necessidade de pôr termo à corrupção do paganismo.
Pois bem: sublevar-me-ei contra essa crença infundada, só por ser infundada, e em nome da verdade, em homenagem à justiça que é devida aos homens que tiveram a desgraça (ou a felicidade!) de viver antes do cristianismo, declaro que a causa psicológica do advento do cristianismo foi um princípio de decadência e não de progresso. Posto isso, e de acordo com este meu método, passarei desde já à demonstração deixando que os factos falem por si, para que em argumento de tanta monta não figure a retórica nas linhas de combate.
O cristianismo, que foi ao encontro dos hebreus e dos gregos do Egipto, cadinho onde se fundiram o Oriente e o Ocidente, – FUSÃO REALIZADA ORGANICAMENTE EM ROMA, já atrás dissemos que o cristianismo nasceu e desenvolveu-se na sociedade greco-romana, com o apoio de figuras gradas do Hebraísmo, mas não na sociedade Hebraica ou Israelita -, absorveu de todos estes povos, como expoente e denominador comum das suas diversidades étnicas, aquele “pranto” das coisas de que falava então, precisamente o poeta Latino.
O cristianismo fez a sua aparição quando hebreus, gregos e romanos tinham perdido a liberdade e a felicidade e, ainda mais, a esperança de reconquistá-las no mundo daquele tempo; veio quando a alegria de viver, própria da antiguidade primitiva, que teve o seu apogeu na Grécia, foi destruída pela reflexão e pela prática dolorosa da vida, dando lugar ao tédio, às desigualdades trazidas por contínuas adversidades, àquela dor universal das coisas que tornara a existência intolerável e inexplicável ao mesmo tempo, porque com a cultura intelectual tinha crescido também a intolerância dos males que afligiam os homens e os povos.
«E não podendo o homem renunciar à felicidade, não tem mais que um meio de sair da sua miserável condição, o de transportar essa sua felicidade desde a vida terrena a uma vida transcedental, a de admitir a adversidade do mundo de então, para substituí-la, por assim dizer, com a esperança da felicidade num mundo futuro. Esta foi, justamente, a doutrina do cristianismo», como diz Gaetano Blacks – 1838-1902 -, historiador, geólogo, escritor, no seu livro “A Crise Religiosa”.
Foi, pois, o cristianismo uma doutrina nascida da decadência e do declínio. Foi, por conseguinte, a religião de decadência.
A sorte do povo hebreu, continuamente açoutado por uma e outra denominação estrangeira, desiludido por fim nas suas esperanças de voltar aos tempos felizes e de glória, tinha preparado aquela literatura de dor que devia consolar os humildes e aflitos e servir de ligação poderosa para a formação e difusão do que se chamou depois de cristianismo.
Na Grécia e em Roma as mais graves calimidades públicas tinham precedido igualmente o nascimento desta filosofia de dor, de resignação e de desprezo pela vida que tinham.
CONTINUAÇÃO
Deixo aqui estes tópicos já abordados na sequência do tectos que elaborei:
Relembro aqui os diversos pontos que abordámos:
1º.-O silêncio da história acerca da existência de Cristo.
2º.-As pretendidas provas históricas da extência de Cristo, que afinal não são prova alguma. Lá atrás dissemos que as falsificações que comprovadamente existiram e existem são uma das provas evidentes de que Jesus Cristo nunca existiu.
3º.-Aduzi provas históricas contra a existência de Cristo.
4º.-Demonstrei que a Bíblia não oferece provas de valor a favor da existência de Cristo, ANTES PELO CONTRÁRIO VEM ATÉ CONFIRMAR A NÃO EXISTÊNCIA HISTÓRICA DE JESUS CRISTO.
5º.-Por último, demostrei que Cristo não passa de um mito solar.
Talvez haja ainda quem objecte que existe, pelo menos, o cristianismo – facto comprovado, inegável, bem como de capital importância – o qual depõe a favor da existência de quem lhe deu o ser e o nome, porque, como é natural, não existe efeito sem causa.
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Mas na parte que segue, demontraremos que o cristianismo não foi obra de Cristo, mas que já existia antes dele nos seus elementos constitutivos, na época em que determinadas condições psicológicas, políticas, históricas e do meio ambiente, os uniram em corpo mais ou menos orgânico e ordenado, dando vida não ao cristianismo, facto novo, mas ao cristianismo, forma nova.
Assim, a grandeza histórica do efeito cristianismo, se bem que não fosse de valor intrínseco, concorrerá para demonstrar que Cristo não existiu, porque só uma pessoa é causa muito inferior a tão grande efeito.
Não: um Cristo, qualquer que seja o valor que se lhe dê, não pode ter produzido, ao contrário do que a Bíblia diz, um tão considerável movimento na sociedade humana: o cristianismo foi a obra impessoal e a criação colectiva de vários séculos, de distintas doutrinas, de muitos eruditos e de diversos povos.
E ainda:
TUDO CONSIDERADO, A FALTA DE EVIDÊNCIAS HISTÓRICAS E O FACTO DE JESUS, COMO VIMOS, NÃO TER VIDA PÓPRIA, MAS A SUA VIDA É APENAS UMA ADAPTAÇÃO ÀS ALEGORIAS DO NOVO TESTAMENTO, NÃO PODEMOS DEIXAR DE CONCLUIR QUE NA VERDADE JESUS CRISTO É APENAS UM MITO, JESUS CRISTO NUNCA EXISTIU NA REALIDADE.
CONTINUAÇÃO
As ruínas morais de Atenas e da Grécia inteira não fizeram mais que dar maior incremento à filosofia de então, a filosofia de Platão, àquele misticismo que, destacando-se da vida real pela sua brutalidade, sem liberdade e sem justiça se encontrou em si próprio como um último lugar de refúgio.
Levada por este caminho, a filosofia grega chegava por um lado à “Egesia” (Hegésia de Cirene foi um antigo filósofo grego do século IV a.C., que aconselhava a morte voluntária como o meio mais expedito para alcançar o repouso da alma, a paz sem inquietações, e por outro lado ao “Livro do Luto” do académico Crantor, modelo das consolações.
Crantor foi um filósofo e erudito grego do século IV a.C. – A mais popular das obras de Crantor em Roma parece ter sido aquela “On Grief” (em latim: De Luctu) que foi endereçada a seu amigo Hipócles sobre a morte de seu filho, e da qual Cícero parece ter confiado fortemente em suas Disputas Tusculanas (sobre a dor, o luto, distúrbios emocionais, a virtude). O filósofo estóico Panaetius chamou-lhe uma obra “dourada”, que merecia ser aprendida de cor palavra por palavra. Cícero também fez grande uso dela ao escrever sua célebre “Consolatio” sobre a morte de sua filha, Túlia. Vários trechos dela estão preservados no tratado de Pseudo-Plutarco sobre a Consolação, dirigido a Apolónio, que chegou até nós. Crantor prestou especial atenção à ética, e organizou as coisas “boas” na seguinte ordem – virtude, saúde, prazer, riquezas.
Não era diversa a situação em Roma, no século anterior ao advento do cristianismo.
Este século, que depois de ter reduzido tantos povos ao domínio romano, submete a mesma Roma ao império de um só, inaugura-se sob os auspícios de uma prolongada guerra entre Cimbros e Teutões. Esta guerra foi travada entre a República Romana e as tribos germâncas dos Cimbros e dos Teutões, que migraram da península da Jutlândia (a moderna Dinamarca) para o território romano, e confrontaram Roma e seus aliados. A guerra Cimbria foi a primeira vez desde a Segunda Guerra Púnica que a Itália e Roma estiveram seriamente ameaçados.
Ao mesmo tempo, todos os povos de Itália levantaram-se contra Roma; assiste às guerras entre Mário e Seylla (ou Sila, ou Sula) – Guerras Sociais (91-88 a.C.) – Neste conflito, estabelecido pela revolta de povos aliados, ele (Sila) impôs-se contra a violência dos povos latinos que desejavam usufruir os mesmos direitos políticos experimentados pelos nascidos em Roma. Apesar da vitória, os romanos acabaram sendo forçados a oferecer os mesmos direitos aos povos que os auxiliavam nas guerras. Outra das consequências é a unificação da Itália.
O século anterior ao advento do cristianismo, vê ainda Espártaco (em latim Spartacus 109 a.C. – 71 a.C.) que foi um gladiador de origem trácia, viveu na República romana e foi o líder da mais célebre revolta de esccravos na Roma Antiga, conhecida como “Terceira Guerra CVIL”, “Guerra dos Escravos” ou “Guerra dos Gladiadores), que à frente dos escravos faz tremer os senhores; encheu-se de horror com a organização geral e terrível dos piratas; vê cenas de ferocidade e de luta em África, em Espanha e na Bretanha; enfim, as facções de Pompeu, de César, de Bruto, de António e de Augusto que dividiram e levantaram em armas o mundo dominado por Roma.
É então que brota um verdadeiro desgosto pela vida, não se esperando já coisa alguma da liberdade nem da lei; o suicídio converte-se em um meio de salvação, e a morte é considerada, não como o termo, mas como o objecto da vida; É A FILOSOFIA DA DESOLAÇÃO QUE INSPIRA O TUSCULANO DE CÍCERO.
E como a arte é um termómetro moral do tempo, vemos como se faz em Horácio, pessmista até ao ascetismo.
Se antes da Augusto, era esta a disposição dos espíritos, onde chegaria ela sob o domínio de Tibério e de Nero? Daquele ambiente não podiam sair senão almas cristãs como Séneca; eis a razão pela qual naquela época começa a fazer a sua aparição misteriosa o nome cristão e com o nome o objecto.
A filosofia transforma-se em religião, e esta em religião de sofrimento e de morte nesta vida, para gozar de outra no paraíso.
Há que avaliar, pois, se em tal ambiente não deviam enraizar e tomar foma concreta as esperanças messiânicas dos hebreus, anunciando o próximo fim do mundo, a ressurreição e a palingênese (é um conceito de renascimento ou recriação, também se pode referir à reencarnação ou ao renascimento espiritual) universal.
Assim como há que avaliar se, ao anti-moralismo daquele tempo, não era necessário o ultra-moralismo oriental, segundo a feliz antítese de Renouvier (filósofo francês, falecido em 1903, que influenciou o método sociológico de Émile Durkheim), para que, ao curar um excesso, viesse outro excesso ainda maior a curar um mal, viesse outro mal; outro mal que, desgraçadamente, permanece no corpo social enfermo e prostrado, sem que tenha logrado contudo expulsá-lo os renascimentos repetidos do naturalismo filosófico e do experimentalismo científico. Enquanto a moral degenerava, desapareciam, como fumo que se esvai, as crenças na antiga divindade.
Se a fé diminuía, não era tanto por obra do livre exame, mas mais pelo encontro de vários cultos e da crítica recíproca.
Foi por certo muito influente o contacto com os Persas, porque, nem tendo os seus Deuses estátuas nem altares, animando o seu culto o elemento puramente espiritual, induziram os gregos à meditação sobre o grosseiro antropomorfismo dos seus Deuses. Neste aspecto, se a mitologia grega é toda antropomórfica, a mitologia hebraica não o é menos (o Antigo Testamento tem centenas de exemplos de antropomorfismo e antropopatismo).
Não quer isto dizer que na antiguidade clássica faltassem espíritos liberais e críticos racionalistas, como Anaxágoras (filósofo dos princípios do séc. IV a.C.), Demócrito (filósofo do séc. IV a.C.), Protágoras (filósofo do séc. IV a.C. – célebre por cunhar a frase “o homem é a medida de todas as coisas – não tem nada a ver com Pitágoras), Diógoras de Melos (era considerado ateu, foi um poeta grego e sofista do sec. Va.C.), Epicuro (filósofo grego do sec. III e II a.C.) e Tito Lucrécio Caro (filósofo e poeta do sec I a.C. – escreve uma das primeira obras filosóficas sobre o ateísmo) que o moderno livre pensamento pode colocar entre os seus membros honorários.
O estoicismo tinha encontrado a verdadeira explicação da origem das religiões dos mitos, nos quais a imaginação dos antigos, ignorantes das leis da natureza, tinha intentado explicar os fenímenos naturais; Evemero de Messina (sec. III e II a.C. – escritor grego e hermeneuta – defendia que os escritores dos mitos haviam inventado histórias mostruosas sobre os Deuses), estabelecia a teoria de que os Deuses não eram mais do que grandes homens ou reis divinizados, teoria que foi mito pregada até aos nossos tempos e ainda hoje é verdadeira para certas tradições secundárias, que, no seu tempo, não podia deixar de exercer uma enorme inflluência demolidora das religiões constituídas.
A incredulidade tinha-se, por tal forma, apossado dos espíritos e das consciências, que Virgílio admirava Lucrécio no célebre verso: Felix, qui potuit rerum cognoscer causas (Afortunado, que foi capaz de conhecer as causas das coisas), e o próprio Séneca escrevia o não menos célebre verso em que dizia que tudo acaba com a morte.
Estava, por conseguinte, posto em causa o politeísmo.
Na sociedade culta era corrente ser incrédulo. A crítica religiosa tinha chegado com Cícero – o Cícero filosófico, porque o Cícero político e advogado respeitava os prejuízos populares e até os acarinhava, como Gaetano Negri (ou Blacks), o também filósofo do séc. XIX – até à negação absoluta da divindade, nos diálogos sobre Deus e sobre a advinhação, apesar das precauções ao apresentar a ideia, parecidas com as de Epicuro, que depois de negar a Providência, as penas, a recompensa na outra vida e declarando imúteis os sacrifícios e orações, respeita os nomes dos Deuses, contentando-se com deixá-los nos espaços siderais.
CONTINUA
TODA ARGUMENTAÇÃO DO JOSE CONTRA O CRISTIANISMO REFUTEI , SÓ FALTAVA O BUDISMO , QUE ESCLARECEREI :
–JOSÉ ÁLVARO 02.08.23 at 05:47- Responder
CONTINUAÇÃO
Dos sacrifícios dos brahmanes já falámos em outro local deste livro para provar a a sua origem solar. Os budistas oferecem a Deus pão e vinho, que representam misticamente o corpo de Agni, e, antes da cerimónia, os bonzos abençoam os fiéis com um aspersório.
Semelhanças entre o Budismo e o Cristianismo – contribuições ecumênicas do Oriente para o OcidenteFrancisco Adalberto Alves SobreiraCeará, 2005(Edição do Autor
–2. SEMELHANÇAS HISTÓRICASSeria o Cristianismo um Budismo simplificado?A complexidade da filosofia do Budismo, e a extrema simplicidade prática e emocional de Jesus, podem aparentar um grande fosso entre ambas. O próprio Buda reconheceu logo após sua iluminação que o conhecimento adquirido seria muito difícil de ser entendido, chegando até mesmo a pensar em não divulgá-lo para ninguém.Mas nas suas práxis podem ser detectadas numerosas semelhanças, tanto históricas quanto doutrinárias.Iniciaremos analisando as semelhanças históricas de vários eventos ocorridos entre Eles, e os familiares e discípulos com os quais conviviam. 2.1 As mães ImaculadasOs nascimentos de Buda e Cristos guardam semelhanças entre a santidade de suas mães e seu sangue real, como que justificando uma genética espiritual em botão desenvolvido até o ponto máximo por seus filhos pré-destinados.Buda nasce de uma Rainha, que imaculada e pura de desejos, de nome Mayadevi (KHARISHNANDA, 1998, p. 23-25).Jesus nasce de Maria, a virgem imaculada, cujo esposo possui uma descendência real oriunda do Rei Davi (Mt 1,1-25). Com o passar dos tempos, Maria foi adorada como a consoladora, a protetora, a negociante das recompensas e alívio dos castigos, sendo uma das Santas de máxima adoração dentro do catolicismo.No entanto, enquanto Maria é santificada por ser a Mãe Imaculada do Salvador, não acontece o mesmo com a mãe de Buda, Mayadev
Mayadevi com todas suas virtudes, após a morte de seu esposo, abandona seu palácio, converte-se ao Budismo juntamente com seu neto e nora, a família constituída por Buda antes 20
de abandonar o palácio, e todos se tornam monjes. Mas o Budismo sente a necessidade do acalento de uma Divindade feminina, e só doze séculos após, com a introdução do Budismo no Tibet, é que passam a adorar uma Divindade oriunda da Índia, a Arhat conhecida pelo nome de Tara.O Budismo tibetano, embora seja uma religião dominada pelos homens, já que a grande maioria dos seus líderes Lamas é masculina, possui uma grande devoção por Tara, considerada a protetora do Tibet (DAS, 2001, p.264). Semelhante também com as protetoras ou “padroeiras” dos estados e municípios do Brasil, as “Nossas Senhora.
Tara é um ser que se sacrifica para proteger e liberar todos os seres. Sua história indica um combate ao machismo, à crença ilusória da superioridade masculina, tal como houve no Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Em um tempo que se perde no espaço, Tara meditava e irradiava muita energia, quando foi avistada por alguns monges que ao vê-la exclamaram: “Grande meditadora, fazemos voto que na próxima encarnação você possa nascer como homem!”. Tara respondeu: “Meu desejo é que enquanto haja seres sofrendo, eu possa renascer com o corpo feminino. Estes são meus votos.” Tara deu a lição que o caminho da liberação não está limitado ao sexo masculino (TARANATHA, 2005). A devoção a Deusa Tara emocionou e entrou como um raio nas camadas populares da nação Tibetana.Já o Cristianismo Católico tem sido muito criticado e incompreendido devido à sua devoção a Maria, que ao lado de São Francisco, são os santos mais festejados dentro das camadas populares. As críticas têm vindo especialmente das correntes protestantes, tendo em vista que a Bíblia não relata fatos especiais que evoquem sua santidade, como por exemplo, martírios, torturas, milagres ou alguma reforma que tenha feito no Cristianismo. A grande maioria dos santos tiveram suas beatificações por martírios (Pedro, Paulo, Santa Claus), por reformas que fizeram (Tomás de Aquino e Agostinho), ou pelos milagres e poderes manifestados (Francisco de Assis, Santa Tereza D´avila). E Maria? Suas maiores proezas são o acompanhamento dos sofrimentos do filho, sem perder a fé. No entanto, podemos analisar com mais profundidade a santidade de Maria, acima das Escrituras e encontrando a essência religiosa da devoção.Tal devoção vem do sentimento de necessidade do amor maternal, considerado maior amor terreno que possa existir. O amor da mãe é incomensurável, sem limites, sem lógica, sem leis, acima do amor filial, fraterno, sexual e qualquer outro sentimento que possa existir. O alento, alimento e sentimentos dos filhos são todos ensinados com a ternura materna. E se fisicamente é assim, por relação e similaridade, o indivíduo que é filho devocional., sente a necessidade de um Deus-Mãe, um Deus flexível, consolador, protetor, sentimental, acalentador. Algo que não se vê no aspecto masculino do Deus-Pai, especialmente o Deus do Antigo Testamento, guerreiro, vingativo, rígido e recompensador.A devoção de Deus-Mãe remonta desde as religiões mais primitivas até nossos dias, como o culto da Mãe do Grande Espírito dos povos siberianos de 20.000 a.C.; Deusa Ísis do Egito em 3.200 a.C.; Ishtar na Mesotopâmia em 3.000 a.C; a Deusa Kali do Hinduísmo em 2.000 a.C.; e a Deusa Atenas da Grécia em 1.500 a.C (PIAZZA, 1991). Todas essas Deusas tinham uma veneração tão importante quando ao Deus Supremo de todas essas culturas, como Zeus, Brahma, Osíris, Tupã, Amon etc. O Judaísmo retirou o elemento feminino da devoção, e o Cristianismo o retornou. E a grande figura a preencher esta lacuna é Maria, que mesmo sem participar ou entender profundamente todo o drama do Filho que culminou com sua dramática morte, o apoiou sem hesitar nenhum momento.A devoção a Maria é um culto essencial, matriarcal, de sentimentos profundos, que preenche os corações dos devotos, especialmente os mais simples. E se torna o devoto mais sensível, mais espiritualizado, mais consolado e firme na compaixão Cristão, de forma nenhuma há que se renegar esse desenvolvimento devocional acontecido no Cristianismo, assim como muitas mudanças, acréscimos e técnicas foram implementadas no Budismo ao longo dos séculos por milhares de Lamas, Rinpoches, Swamis e Mestres Budistas em geral.
-Iluminado. Logo após sua iluminação, muda seu nome de Sidarta Gautama para “O Iluminado”, e ao encontrar novamente seu pai depois de vários anos, autodenomina-se como “O Mestre da Verdade” (KHARISHNANDA, 1998, p.84).Mesmo com essas denominações, o Budismo não se tornou sectário, mas adotou o respeito compassivo e positivamente sincrético em todos os locais que propagou, adquirindo também o respeito das outras religiões. O próprio Hinduísmo, que teve um grande declínio após o Budismo, considera Buda como a 9ª Encarnação do seu Deus Reformador, Vishnu (ALMANAQUE, 2004,p.134). No Japão houve praticamente a fusão do budismo com o Xintoísmo, implementando no Budismo uma prática tradicional japonesa que é o culto aos antepassados.2.7 A disseminação do conhecimentoAmbas as religiões foram disseminadoras em nível mundial, talvez devido ao fato de terem sido radicalmente reformadoras, trazendo a última palavra em espiritualidade para suas épocas.A orientação de Buda para a divulgação dos seus ensinamentos foi mais doce que a de Jesus, provavelmente por que em sua época e região a violência era bem menor. É de se frisar que Buda recebeu o apoio de muitos Reis, ávidos de conseguirem atingir a Iluminação, ao contrário de Jesus, que foi assassinado devido à velha forma de política podre que derrama o sangue daqueles que ameaçam a intenção do poder perpétuo. A orientação de Buda foi a divulgação através da alegria, mas APENAS para os que quisessem: “Buda orientou seus discípulos a reunirem todos os que quiserem escutar as doces palavras da lei, estimulando os incrédulos a receberem a verdade e encher de alegria seus corações. “ (KHARISHNANDA, 1998, p.110).A premissa no Cristianismo com Jesus já foi mais amarga, para uma época sangrenta, escravocrata, ameaçadora. Entende Jesus que o preconceito e o desprezo irão liderar a recepção aos Apóstolos, preconizando extrema prudência como alerta às armadilhas dos inimigos ocultos, e usa até mesmo um tom de ameaça para o futuro castigo dos desprezadores de sua reforma.Em qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, procurai saber quem nela é digno, e hospedai-vos aí até que vos retireis. E, ao entrardes na casa, saudai-a; se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; mas, se não for digna, torne para vós a vossa paz. E, se ninguém vos receber, nem ouvir as vossas palavras, saindo daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés. Em verdade vos digo que, no dia do juízo, haverá menos rigor para a terra de Sodoma e Gomorra do que para aquela cidade. Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudente como as serpentes e simples como as pombas. (Mateus 10,11-16).Em seu afã de difundir-se mundialmente, o Cristianismo tornou-se uma religião de prosélitos, que consiste na técnica de converter o maior número possível de adeptos, “aderindo-os” no novo engajamento religioso. O proselitismo na história foi feito mediante as milhares de missões evangelizantes, não se furtando à utilização da ameaças, assassinatos e outros crimes hediondos, especialmente contra os indígenas.Para Evaldo Pauli, da Universidade de Santa Catarina, este foi um vício oriundo da cultura judaica, onde os judeus saíam pelo mundo helênico e romano para convertê-los ao Judaísmo (PAULI, 2005).Esse proselitismo, além de criar tensões entre os outros grupos religiosos pejorativamente definidos como “pagãos”, necessitou do estabelecimento de dogmas para evitar ou adiar a perda dos fiéis de sua escuderia, para que assim não houvesse a ousadia de novas teorias ou interpretações que viessem abalizar a cúpula cristã.Ao contrário do Cristianismo, a disseminação mundial do Budismo tornou-o sincrético com as demais culturas com as quais se envolvia, adaptando-se e mesclando-se com as tradições culturais e religiosas locais, como por exemplo no Japão, que adotou várias tradições do Xintoísmo. Até nossos dias o Budismo considera o sincretismo algo salutar para sua religião, como se o próprio Budismo crescesse com isso. O Budismo realmente não consegue ser uma religião de multidões em todos os locais que passa. A grande maioria dos grupos budistas brasileiros não passa de cinqüenta integrantes, e isso é ocasionado devido a forma de divulgação do Budismo, através unicamente de palestras e artigos, em revistas ou Internet. O Budismo considera um missionário como um erro bastante grave, algo totalmente inadmissível, pois se alguém tenta propagar sua religião e outro faz o mesmo, tornam-se ambos concorrentes e vêm os conflitos (DALAI LAMA, 2001a, p.198)
O Cristianismo, que herdou o espírito dominador dos judeus e romanos, passou a escravizar povos e desprezar as outras religiões, e no Século XVIII passou a definir a palavra “Sincretismo” como algo totalmente negativo, como “uma reconciliação ilegítima de pontos 31
de vista teológicos opostos, ou heresia contra a verdadeira religião” (FERRETTI , 1995, p.113-130).Assim o Budismo tornou-se sincrético, e o Cristianismo violentamente sectário.Seriam dois extremos de uma mesma linha? O ideal seria um meio termo entre o sincretismo e o sectarismo?Para estas religiões, que trabalham para divulgar seus ensinamentos em amplitude mundial, o termo sincretismo não pode deixar de existir quando se entra em contato e se convive com culturas diferentes.Embora o Cristianismo e o Budismo tenham chegado a essas culturas trazendo uma nova “tecnologia espiritual”, jamais poderiam esmagar toda uma cultura tradicional de uma religiosidade que já existe, e que permite o desenvolvimento de muitos aspectos morais incipientes nas novas cultura Assim aconteceu com os espanhóis ao catequizarem os indígenas Maias e Incas, e os portugueses com nossos aborígines. Vieram como culturas superiores, para ensinar o “verdadeiro” Deus, pois consideravam que estes nativos selvagens adoravam deuses falsos. Com o passar do tempo, consideraram os índios como almas perdidas, e chegaram a concluir que os nativos eram seres sem alma! Só que os indígenas possuíam um sistema comunitário mil vezes mais solidário que os invasores, além de terem um cuidado e adoração extrema com todas as formas de vida, pois viam Deus em tudo. Não poluíam, e só matavam os animais que eram necessários à sua alimentação. Viviam em grande harmonia entre si e com a natureza, um verdadeiro paraíso. Os invasores trouxeram apenas a mentira, politicagem, corrupção, armas, estupros, torturas, desmatamento, exploração e guerra. Conclusão: eram os nativos mais Cristãos que seus dominadores. E estes ainda consideravam sua religião superior, como ainda até hoje consideram…Tal influencia se nota na própria cultura ocidental, que classifica outras religiões antigas como mitologias, e apresenta os termos “Divindades” e “Deuses” com as iniciais em letras minúsculas, escrevendo unicamente com a inicial maiúscula o Deus do monoteísmo, como se apenas para Este último houvesse respeito e realidade, sendo os Deuses das outras religiões meras invenções. E quais são os problemas trazidos pelo sincretismo? Que religião se queixa de ter mesclado elementos de uma nova cultura na sua Mas o Cristianismo dominador, teme e abomina o sincretismo. Considera-se livre dele, uma cultura pura, sem as misturas das outras religiões, e isto é o que o afasta tanto do Ecumenismo.Conta Thich Nhaht Hanh, monge Zen Budista a quem nos referimos anteriormente, que em uma conferência de teólogos e professores de religião, um cristão indiano falou no microfone: “Vamos ouvir falar maravilhas de várias tradições, mas não vamos fazer uma salada de frutas!”. Quando foi a vez de Thich falar, sua primeira frase foi: ”Uma salada de frutas pode ser deliciosa…”. Após, compartilhou a Eucaristia com um padre amigo seu, para horror dos cristãos que estavam no recinto (HANH, 1997, p.23). Por mais esforço e violência que se faça, é impossível entrar em contato com outra cultura sem sofrer influências. Por isso, nas palavras do célebre Leonardo Boff, é impossível a ausência de sincretismo em qualquer cultura religiosa que ultrapasse nações:A Igreja em sua estrutura apresenta-se tão sincrética como qualquer outra expressão religiosa […] o cristianismo puro não existe, nunca existiu nem pode existir. […] O sincretismo, portanto não constitui um mal necessário nem representa uma patologia da religião pura. É sua normalidade. (BOFF, 1982, p. 150-151).De forma alguma podemos condenar o sincretismo, mas devemos equipará-lo ao próprio termo Ecumenismo, denotando respeito, tolerância e humildade religiosa, além de uma grande abertura em aprender o novo. Sincretismo une evangelização e respeito. Sectarismo e tentativa de pureza religiosa unem guerra e atraso cultural. Temos o exemplo muito claro disso nos países que adotaram o Islamismo Fundamentalista, trazendo guerra e dor para o seu povo..
CONTINUAREI A DESMENTIR ,CONFRONTANDO A DOUTRINA DE AMBOS :
CONTONUAÇÃO
Mas esta crítica, em uma época na qual faltavam a liberdade e a ciência experimental, não podia conduzir à negação absoluta, já por si demasiado arrojada e avançada para o maior número dos homens daquele tempo: contudo, embora não pudesse fazer mais que uma parte limitada do efeito que teria podido potencialmente produzir, conseguiu em certas ocasiões destruir a fé nos Deuses múltiplos, ainda que para concentrá-la em um só Deus, como Ignoto de Sócrates, Eurípides e o douto e grave Marco Terêncio Varrão.
Este Marco Terêncio Varrão que viveu desde 116 a.C. até 27 a.C., foi um filósofo romano. Autor, entre muitíssimas obras, de “Antiquitates Rerum Humanarum et Divinarum” (Antiguidades das Coisas Humanas e Divinas), no qual distingue três géneros de teologia: a “mítica”, narrada por poetas; a “política”, relativa às instituições e cultos do Estado; e a “natural”, sobre a natureza do divino tal como se manifesta na natureza da realidade.
Não se julgue que o povo greco-romano era incrédulo, ainda mesmo depois de ter perdido a fé nas desacreditadas divindades ocidentais; sentia-se agitado, mais do que nunca por uma febre intensa de crer, especialmente no novo, no maravilhoso, no místico, em qualquer coisa que adormecesse a inteligência e anestisiasse os sentidos.
O cepticismo filosófico dominava soberano. O neopitagorismo e neoplatonismo mais tarde não foram senão esboços de tentativas nas quais o espírito febrilmente agitado, procurava um ponto de apoio. A superstição recrudescia.
Na desagregação política e no desconsolo da liberdade perdida, quando nem leis, nem poderes, nem costumes bastavam para reforças a fé enfraquecida, a humanidade entregava-se de corpo e alma aos sonhos do sobrenatural, como para agrupar-se en torna da última âncora de salvação.
A impotência universal sentia necessidade de juízo tanto de ordem espiritual como de ordem material; a razão não estava suficientemente preparada para reger-se por si própria na liberdade do pensamento.
A unidade do mundo, preparada por Alexandre e consumada em Roma em cujo seio se realizava a paz universal na escravidão universal, e a universalidade da língua grega convertida em veículo e ponto de contacto de moral das mais diversas nações, como Roma tinha vindo a ser o centro e ponto de contacto material dos diversos povos, conduziram todos os espíritos à concepção do homem universal que não fosse só simplesmente um cidadão de Atenas, de Alexandria, de Jesrusalém ou de Roma mas homem “humano” segundo a justa expressão de Strauss, como a multidão das religiões (Caldeus, Persas, Egípcios, Hebreus, etc.) conduz os espíritos a procurar a sua fusão e confusão em uma crença única, cujo centro seja o Deus supremo e único.
Qual devia ser essa religião? O único obstáculo radicava na selecção!
Na confusão e incerteza universais culpava-se especialmente o público do “ultra-moralismo” das religiões orientais que tinham vindo, com as restantes, estabelecer-se em Roma.
Destas as que, principalmente, disputavam o domínio dos espíritos, eram a persa e a hebraica helenizada especalmente por Filon, seguindo a pisadas de Platão por um lado, e dos terapêuticos por outro.
Mas a vitória definitiva tinha de pertencer aos hebreus.
Bem depressa se verá porque dissemos hebreus e ainda não dissemos cristãos.
Os hebreus tinham comçado a exercer determinada influência sobre os ocidentais, especialmente no Egipto, onde, por suas contínuas emigrações, tinham estabelecido numerosas colónias, segundo atestam os escritores hebreus Josefo e Filon, especialmente quando Alexandre fez seguir 40.000 para a Alexandria, e já havendo também importantes colónias de hebreus no Egipto, tendo ali já um seu templo.
Não esquecer que a Bíblia foi traduzida para o grego no Egipto, Alexandria, entre o Séc. III e o Séc. I a.C. (chamada Septuaginta), sinal de que ali já havia gandes comunidades hebraicas, assim como vários eruditos hebraicos.
É, assim, em Alexandria onde, por meio das traduções dos seus livros sagrados feitos em grego, começam a dar a conhecer as suas crenças e a catequisar os gregos Alexandrinos e os Egípcios.
Passaram em seguida a Roma, depois da guerra de Pompeu Magno (os exércitos de Pompeu e Hicano II cercaram Jerusalém e, depois de três meses, conquistaram a cidade, no séc I a.C.), que os levou prisioneiros em número de alguns milhares; mas antes disto os hebreus exerciam já em Roma uma influência considerável, a ponto de ter, no tempo de Cícero, vários amigos no Senado, segundo diz Lúcio Méstrio Plutarco (46 – 120 d.C.), historiador, biógrafo, ensaísta e filósofo.
Eram uns 8.000 hebreus no tempo de Augusto e já então fazia época o judaísmo, como refere Quinto Horácio Flaco, poeta e filósofo (65 a.C. – 8 a.C.), apontando-os em um dos seus versos como propagandistas incansáveis.
Já no ano 22 d.C., reinando Tibério teve lugar um senatu-consulto contra os hebreus e os egípcios, que, segundo Tácito, como já vimos, formavam em Roma uma só superstição.
Temos, pois, que os hebreus levavam a Roma mais que nenhuma outra religião precisamente aquilo de que Roma, e com ela o mundo inteiro, tinha necessidade: a crença no fim do mundo seguida da ressureição ou palingenésia (conceito de renascimento ou recriação) universal. A palavra palingenésia pode ser atribuída aos estóicos que usaram o termo para a recriação contínua do universo. A exaltação da pobreza, dos humildes, dos fracos; a exaltação do misticismo religioso que, naquela época, chegava ao mais elevado grau, porque, sendo uma enfermidade, irritava-se e sobressaía, especialmente, nas horas de dor e de prostração, tanto na vida dos povos, como na dos indivíduos.
A crença no fim do mundo e em uma regeneração da vida, importada para o mundo latino desde a Pérsia, era geral naquela época, desde a Índia a todo o Mediterâneo, e no Ocidente tinham-se feito seus intérpretes Plutarco, Lucrécio, Ovídeo, Virgilio, Luciano, Séneca, etc. Os livros do Novo Testamento, discordes em quase tudo, estavam de acordo neste ponto, sobre o qual gravitava a crença na próxima vinda do Messias – A religião judaico-cristã vinha aqui dar um destino a esta crença e, por conseguinte, devia ser a mais predidelecta naquele ambiente exaltado e, por isso, o mais disposto para que ela pudesse criar raízes e estender-se rapidamente, como uma nódoa de azeite.
O que mais devia contribuir para o culto do cristianismo era a tendência eminentemente popular do judaísmo, tendência que, tanto na sua literatura como nas figuras ideais das sua personagens era assaz sugestivo para que os humildes, os oprimidos, os deserdados se convertessem em massa à nova fé.
Este elemento, transferido do judaísmo ao cristianismo, explica como e porquê aquela mesma moral e aquela mesma doutrina, que a filosofia greco-latina, já professava havia séculos de maneira tão sublime, em forma literária, e com virtude dos exemplos, não se fizeram populares, não se generalizaram mais que por via da nova religião, o que deu em resultado que, com a religião cristã, aquela filosofia, em vez de ser uma redenção, foi uma ilusão pior que o mal; foi uma decadência que retardou a reivindicação que prometia, colocando-a no mais além, na vida futura, pregando nesta vida a resignação e a miséria como de direito divino, e como um meio meritório, para uns, de exercerem a caridade, para outros, para dar motivo aos primeiros de praticá-la e tornar-se digno do reino dos céus. Sob este aspecto foi mórbido o triunfo do cristianismo porque prometia a felicidade, só com a esperança separada de toda a acção e iniciativa, única fonte de todo o progresso moral e material.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
Estas eram realmente as armas da vitória, o “in hoc signo vinces” (por este sinal vencerás) daquela época em que o sentimento de revolta contra a miséria e a opressão se havia generalizado e extenuado pela força das doutrinas filosóficas convergentes para este fim.
As aspirações mais profundamente sentidas naquela época, uniam os hebreus no culto de um Deus Redentor, que então era ainda provavelmente “Serapis”, seguramente adorado por eles no Egipto – como iremos ver – e que tinha vindo substanciar e materializar o Verbo de Filon encarnando-o em um Deus-homem; um Deus Redentor que tinha os mesmos atributos de Mitra, de Apolo, e em geral, dos Deuses Redentores já conhecidos e adorados por todos os povos, e que era necessário para conquistar o vulgo dos crentes com uma imagem antropomorfa, precisa, de contornos delineados e sensíveis, com o maior número de elementos que assegurasse o seu êxito entre o público, com preferência a qualquer outra superstição.
Os propagandistas mostravam na propaganda tanto fanatismo como o próprio público, como afirma Horácio, e como confirma a história, achando entre as mulheres um dos meios de propaganda mais eficazes de que se serviram.
Por exemplo, Pomponia Graecina (séc. I d.C.) comparecia no ano 57 d.C. ante um tribunal de família, acusada de judaísmo, e a famosa Popeia Sabina, amante e depois esposa de Nero protegia os hebreus nos momentos difíceis.
Juntemos a isto o atractivo da comunhão dos dois sexos nesta religião, comunhão que, na instituição dos ágapes (um dos signicados de Ágape é amor), chegou ao extremo de se beijarem na boca e de dormir sob o mesmo tecto e no mesmo leito por pretendido espírito de mortificação, abusos cuja autentecidade está fora de toda a dúvida e que tornaram necessária a imposição de limites a tão misteriosa intimidade, nascida da exaltação erótica, que a história nos ensina como companheira de exaltação mística das crises religiosas.
Nesta época tinha já sido humanizado em Jesus o Deus Redentor dos hebreus? Não podemos crê-lo, baseando-nos nos escritores romanos, especialmente Tácito, Suetónio e Séneca, que só nos falam dos hebreus e os confundem com os egípcios, e recordando, sobretudo, QUE O IMPERADOR ADRIANO, QUE PERMANEU NO EGIPTO NO ANO 131 D.C., DEIXOU ESCRITO QUE OS CRISTÃOS SÃO OS ADORADORES DE SERAPIS.
Isto fica confirmado com o facto de que Filon fala do Verbo mediador sem conhecer Cristo; com o facto de que o apóstolo, que prega o cristianismo sem ser cristão, e com o facto de haver judeus que recebem os pretendidos apóstolos, sendo já numerosos em Itália, e em outras localidades, apesar de ainda não conhecerem Cristo; como vem confirmado pelo facto das numerosas seitas daquele tempo que adoravam a Serapis, como Deus Redentor, e, enfim pelo facto de Clemente (finais do Séc. I, princípios do séc. II) e Orígenes (foi um prolífico escritor cristão, ligado à escola de Alexandria), cuja fé em Cristo, pode dizer-se que está ainda em vias de formação.
Quando foi então que começou a ter curso a fábula nitológica de Jesus Cristo?
Eis aqui o que será sempre um mistério para a história, porque é quase indiferente a psicologia. Eu, seguindo as pisadas dos escritores citados – e recordando a opinião de Louis Ganeval, segundo a qual Jesus não é anterior ao Concílio de Nicea – acho que os judeus do Egipto tinham adorado por largo tempo a “Serapis” – sob o nome de Cristo, o Bom; que o nome de Jesus veio substituir o do Deus Redentor egípcio, pela necessidade de estabelecer diferença entre os cultos, e que os escritores posteriores o tinham assim insinuado nos espíritos dos hebreus que adoravam já Cristo, o bom, ou seja, “Serapis”, o Verbo encarnado, mas que ainda não tinham assistido à audaz suposição de Jesus nos Evangelhos.
É oportuno recordar aqui de novo que a invenção de Jesus não podia ser obra dos hebreus, ma sim dos romanos, não já pela parte favorável a Pilatos consignada nos Evangelhos, contra a lógica das ideias que corresponde à lógica dos factos, mas pelo papel odioso, inverosímil e absurdo que os Evangelhos destinam aos hebreus: o papel de deicidas.
Repugna à mente e ao coração o supôr, sequer, que uma tão atroz calúnia, que por tantos séculos devia pesar sobre um povo, unicamente culpado por se ter negado a subscrever a mentira da pretendida vinda do Messias, possa ter sido inventada pelos hebreus inovadores e espatriados.
Não: essa calúnia só pode ter sido elaborada pelo cristianismo romano, no vestíbulo do catolicismo cesarista e teocrático, em cujo auxílio acudiu um novo Deus antropomorfo para lançar as bases do seu poder. Deus que na espectativa messiânica dos hebreus e na sua crença no Deus Redentor egípcio, Serapis, tinha necessidade de fabricar, tanto mais que a destruição de Jerusalém e a dispersão dos hebreus, lhe ofereciam ocasião propícia de terem passado as gerações e os testemunhos que teriam podido desmenti-lo.
O momento histórico aproximado em que foi inventada a fábula de Jesus Cristo, constitui uma questão supérflua ao nosso objecto, porque enquanto, por um lado, temos demonstrado a inexistência histórica de Jesus Cristo, por outro, o facto inegável da sua invenção, posterior à propaganda em favor do cristianismo, sustentada no mundo latino pelos, ainda não cristãos, facto obscuro de difícil solução, é ainda uma nova prova em favor da minha tese.
Nesta fusão histórica e psicológica de raças, doutrinas, religiões e aspirações cosmopolitas, da qual surge o cristianismo, foi este um efeito do ambiente e do estado relativo dos ânimos, assim como a causa da nova orientação dos últimos e transformação do primeiro.
Tudo isto, embora pareça estranho ao meu assunto, a verdade é que ele já está suficiente e exuberantemente demonstrado, sem nesessidade desta prova extra, que só é exposta como fundo do quadro destinado unicamente a fazer sobressair melhor o objecto principal.
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CONTINUA
REFUTAREI O BUDISMO DEPOIS E VOU DAR UMA ATENÇÃO PARA UM AFIRMAÇÃO DO JOSE , E PARA COMPROVAR QUE SE TRATA DE UMA MENTIRA
—.JOSÉ ÁLVARO 02.08.23 at 13:40- Responder
Deixo aqui estes tópicos já abordados na sequência do tectos que elaborei:
Relembro aqui os diversos pontos que abordámos:
1º.-O silêncio da história acerca da existência de Cristo.
2º.-As pretendidas provas históricas da extência de Cristo, que afinal não são prova alguma. Lá atrás dissemos que as falsificações que comprovadamente existiram e existem são uma das provas evidentes de que Jesus Cristo nunca existiu.
R-Falar sobre um Jesus histórico não é algo simples. Ao contrário, é
mais complexo do que aparenta, o que, consequentemente, pode levar a
considerações distintas e conflitantes. Todavia, ao analisar Jesus como objeto
histórico, considerações sobre a própria história são essencialmente importantes.
Considerando que a história se faz com documentos, que o passado já não mais
existe e apenas podemos conjecturar a seu respeito por meio de testemunhos,
diretos ou indiretos, materiais ou imateriais, já temos uma noção inicial de
como o Jesus histórico é visualizado atualmente. Nesse sentido, podemos
ponderar sobre quais seriam as fontes para a pesquisa sobre Jesus. Os autores
respondem a essa questão mencionando os manuscritos do Novo Testamento;
as escavações arqueológicas; os achados de Qumran; as descobertas de Nag
Hammadi; os escritos judaicos; além dos testemunhos externos ao ambiente
judaico-cristão do primeiro século d.C.
–3º.-Aduzi provas históricas contra a existência de Cristo.
-Existência histórica de Jesus Cristo é inquestionável, afirmam especialistas
Fontes cristãs, judaicas e pagãs evidenciam historicidade do homem.
Menções lacônicas fora do Novo Testamento mostram desimportância.
-Viciados em teorias da conspiração adoram a idéia: Jesus nunca teria existido. As histórias sobre sua vida, morte e ressurreição que chegaram até nós seriam mera colagem de antigos mitos egípcios e babilônicos, com pitadas do Antigo Testamento para dar aquele saborzinho judaico. Na prática, Cristo não seria mais real do que Osíris ou Baal, dois deuses mitológicos que também morreram e ressuscitaram.
4º.-Demonstrei que a Bíblia não oferece provas de valor a favor da existência de Cristo, ANTES PELO CONTRÁRIO VEM ATÉ CONFIRMAR A NÃO EXISTÊNCIA HISTÓRICA DE JESUS CRISTO.
– A imagem de Jesus que resulta dessa investigação chama-se “o Jesus histórico”. A figura histórica de Jesus deve ser distinguida do “Cristo da fé”. Essa distinção não é a mesma que a distinção entre o Jesus terrestre e o Cristo ressuscitado, elevado na glória de Deus. O Cristo da fé, o Jesus proclamado messias e Filho de Deus pela fé de seus seguidores, inclui ambas as figuras do Jesus terrestre e do Senhor da glória. Os evangelhos não nos apresentam o Jesus procurado pelos historiadores críticos, mas o Jesus da “narrativa da fé”, um Jesus apresentado de modo que creiamos que ele é o messias e Filho de Deus e, nesta fé, acedamos à vida eterna (Mc 1,1; Jo 20,31)
5º.-Por último, demostrei que Cristo não passa de um mito solar.
Talvez haja ainda quem objecte que existe, pelo menos, o cristianismo – facto comprovado, inegável, bem como de capital importância – o qual depõe a favor da existência de quem lhe deu o ser e o nome, porque, como é natural, não existe efeito sem causa.
R-Durante o apogeu do Império Romano, uma antiga religião inspirada no deus Mitra ganhava força entre o povo. Apesar disso, ainda hoje é pouco desvendada, dando espaço há muitas especulações.PRINCIPALMENTE POR JOSÉ, NA FALTA DE ARGUMENTOS !
A maior parte das informações sobre o Mitraísmo é encontrada em poucas referências feitas por autores clássicos, além de algumas estátuas e templos. Por outro lado, não existe nenhum texto redigido pelos próprios mitraístas que expliquem a religião ou seus mitos.
Sendo assim, para compreender um pouco de Mitra e seu culto, é preciso analisar pistas escassas ao longo da história.(CONSEGUE ENTENDER ISSO JOSÉ)
De acordo com Plutarco, o culto de Mitra pode ter surgido a partir dos soldados romanos que atuaram na Anatólia. Eles teriam importado a divindade de cultos locais para o Império, misturando com outras referência. Entre elas, por exemplo, está o sincretismo da religião persa com o helenismo.
Entretanto, essa teoria esbarra em uma inconsistência. Em diferentes mitologias de povos de línguas indo-europeias há vários personagens de nome parecidos com Mitra, assim como, Mithras, Mioro e Mihr.
Em escritos do segundo milênio a.C., da região da Anatólia, Mithra aparece como guardião de juramentos e contratos. Além disso, seu nome era usado como sinônimo para pacto e chegou a nomear a dinastia dos reis Mitrídates.
Com tantos registros diferentes de Mitra em mitologias variadas, é difícil apontar uma origem precisa para o surgimento do mito. No entanto, é possível afirmar que rituais, mitos e templos mitraístas foram implantados pelos romanos.
O processo é semelhante à origem do Espiritismo Kardecista, por exemplo. A crença defende a existência de um Deus superior e de Jesus Cristo, apesar de não ser uma ramificação do catolicismo francês do século XIX. Da mesma forma, o mitraísmo compartilhava temas com religiões e crenças indo-arianas, mesopotâmicas e anatólicas, mas era um movimento religioso novo e independente.
As principais evidências sugerem que o culto de Mitras seguido por romanos tenha se desenvolvido por volta do ano 80. O culto perdurou até por volta do século IV, quando começou a cair no esquecimento. Ainda assim, as práticas mitraístas chegaram a resistir por cerca de um milênio.
COM ESTE ARGUMENTO POSSO LHE CHAMAR PORTUGA PUÇA OU MAL INFORMADO .
CONTINUAREI PARA DESMASCARAR O BUDA PERANTE JESUS CRISTO O SENHOR DOS SENHORES , ABRA SEUS OLHOS …
CONTINUAÇÃO
CAPÍTULO V
COMO SA PRODUZIU O TRIUMFO DO CRISTIANISMO
Exposto o ambiente em que o cristianismo estava destinado a produzir-se, não fica explicado por completo o fenómeno, aquele grande fenómeno de unificação que foi o cristianismo.
Naquelas condições de ambiente, criadoras, por sua vez, daquele estado de ânimo em que se devia operar a transformação da civilização greco-romana, só temos visto laborar coisas mecânicas e inconscientes que explicam a preparação subconsciente e evolutiva do fenómeno, mas não a sua determinação definitiva.
Isto foi obra de causas conscientes e de vontades activas, que nos propômos indicar sumariamente neste último capítulo.
Estas forças activas, coordenadoras, conscientes, determinantes, foram a Igreja e o Estado: primeiro aquela só e apesar deste; depois com ele e por meio dele; enfim contra ele.
Quando, onde e como se formou o primeiro núcleo, a primeira organização da Igreja cristã?
Eis um problema que não iremos resolver nunca. Existiu primeiro o clero, a casta sacerdotal, ou o cristianismo?
Foi o cristianismo que produziu o clero cristão, ou o clero cristão que gerou o cristianismo?
Qual existiu primeiro, o sacerdote ou a missa?
Infelizmente – e dizemos infelizmente porque a história verdadeira da Igreja seria também a origem precisa do cristianismo – temos de nos resignar a confessar a ignorância da história a tal respeito, tanto mais que os únicos documentos que sobre o assunto existem, como a história de Eusébio, que também é a primeira e só data do ano 313, são documentos interessantes.
O certo e indiscutível é, que a Igreja cristã existia já antes da redacção dos Evangelhos, e os próprios Evangelhos dão disso imensas provas, tais como, as palavras de Cristo, quando diz que, deve considerar-se o hereje que não obedece à Igreja, como o publicano e o fariseu, e quando diz levar a própria cruz, em sentido metafórico, o que não tinham podido dizer antes que a crença na pretendida paixão de Cristo se tivesse difundido e sido recebida com aquele carácter de autoridade que pressupõe uma organização.
E como a Igreja já existia antes dos Evangelhos, com os quais fabricou o novo Deus Redentor, é licito deduzir que a casta sacerdotal tinha presidido desde o princípio à formação e à difusão da nova religião.
Como também é certo que desde o princípio da nova seita encontramos a Igreja hierarquicamente organizada, sob a imagem da teocracia hebraica e no esquema da associação grega e do colégio romano, de cujos nomes principais se apropriou (clero, bispo, presbítero, diácono, diocese, etc.).
EXEMPLO MAIS CONCRETO DESTE FACTO É QUE, DE ACORDO COM O ANUÁRIO PONTIFÍCIO, PUBLICADO PELO VATICANO, O SEGUNDO PAPA (NA PRESSUPOSIÇÃO DE QUE O PRIMEIRO TENHA SIDO PEDRO) FOI LINO, SEU SUCESSOR. ORA, LINO, ITALIANO DE GEMA, NASCEU EM TUSCIA, NA ITÁLIA, NO ANO 10 D.C.; PORTANTO JÁ HAVIA ANTES DA REDACÇÃO DOS EVANGELHOS UMA ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA BEM DEFINIDA.
Dada a existência da Igreja, comecemos já uma das causas mais poderosas e eficazes da difusão do cristianismo, porque ao ideal acrescenta o clero o próprio interesse, estímulo e acicate poderosíssimo de acção.
Relativamente à contradição entre a organização de uma nova Igreja e à pregação do próximo fim do mundo, apenas diremos que pode ter-se dado como tantas outras que formam uma grande parte da engrenagem da vida dos povos, se bem que aquela era suficientemente grave para fazer duvidar da boa fé do clero cristão e até da origem da nova seita.
A constituição do cristianismo em teocracia conciliando-se com a moral evangélica, ou seja profética e essénica, é outra daquelas contradições lógicas que parecem formar o substracto da psicologia dos povos e que, provavelmente, são destinadas pela ligação dos mais diversos e variados interesses das distintas classes sociais.
Em virtude, certamente da presença de uma nova casta sacerdotal, assiste-se desde o princípio do cristianismo a este duplo carácter da sua política: ser ao mesmo tempo rebelde à autoridade constituída e instrumento de submissão à mesma e de novo domínio por seu turno; caracteres que acabaram por entrar ambos a formar parte da doutrina da Bíblia, onde, como já se viu, estão em pugna entre si, não menos que na vida da Igreja. Contudo, as duas doutrinas não são inconciliáveis, como parece à primeira vista.
A Igreja demonstrou que (em seu interesse) sabe conciliá-las às mil maravilhas, até ao ponto de fazer duvidar de que se encontram na Bíblia por mera casualidade.
O que a Igreja quer é a sujeição ao poder civil quando ele é bom, isto é, quando lhe serve os interesses; mas quando é mau, isto é, quando lhe não servia os interesses e cuidava dos próprios, então dava-se caso bem diverso e armava a mão de François Revaillac, inspirando a justificação do regicídio que não se encontra tão só nos doutores jesuítas, mas também nos diplomáticos, como S. Tomás de Aquino.
Mas prosseguindo:
A primeira daquelas duas doutrinas serviu à Igreja Cristã para fazer prosélitos (convertidos) naquela parte do mundo povoada por nações vencidas, povos reduzidos à servidão e escravos ansiosos por aquela emancipação que a filosofia helénica e a romana de há muito defendia e fomentava.
A segunda doutrina serviu à Igreja – ainda que nem sempre completamente – de protecção contra o suspeitoso temor do governo romano, para o qual a religião era questão de Estado e pedra de escândalo e faúlha de rebelião de qualquer culto que não tivesse conquistado direitos de nacionalismo.
O segundo elemento da doutrina Cristã, muito mais que o elemento popular revolucionário, foi o que produziu no começo do reinado de Constantino, o triunfo do cristianismo.
Estado e Igreja estavam igualmente interessados em manter os povos sob o jugo celestial, modelo dos jugos terrrenos. O direito divino dos tiranos tem necessidade de ser ungido pelo óleo de impostura sacerdotal. O embuste religioso é o selo do privilégio da força, como a força bruta serve da protecção ao privilégio do embuste religioso.
O trono e o altar têm interesses comuns de classe e se alguma vez questionam entre si, é para que um deles tenha a supremacia; mas um não pode prescindir do outro.
Tirai ao trono o apoio do altar e tereis esses filósofos tiranos que prenunciam o crepúsculo da tirania, ou seja, o “contrato social” e a declaração dos direitos do homem; tirai ao altar a protecção do braço secular e tereis o atomismo religioso de que fala Guian na “Irreligion de l’avenir” quando diz que crê que será o estado definitivo da religião, mas que para nós é o pelúdio da indiferença, a morte dos Deuses.
Só assim se pode explicar a morosidade com que até hoje tem caminhado a ideia da separação entre Igreja e Estado (que ainda se confunde em muitos estados, como por exemplo, o Brasil, até mesmo Portugal e mormente nos Estados Islâmicos), única solução que pode garantir a liberdade de consciência. Na verdade, embora na Europa seja quase geral a separação entre Igreja e Estado, pelo mundo fora ainda estamos muito longe de atingir tal desiderato.
O desprendimento dos ânimos, que lhes fez abdicar da própria independência em mãos de uma nova teocracia, lançou-os também nos braços do despotismo político. A restauração foi religiosa e política ao mesmo tempo. Já Augusto, restabelecendo a ordem, restabeleceu a religião.
E quando chegou o tempo do astuto Constantino, este aproveitou-se habilmente da doutrina de resignação e submissão aos princípios – instrumentos do direito divino – ensinada pela Igreja cristã para colocar simplesmente esta nova religião em vez da antiga religião romana, restaurada por Augusto, porque a nova era também uma sanção para o Estado e um instrumento de servidão. Só esta pôde ter sido a razão da pretendida conversão de Constantino (essa hábil manobra de oportunismo político), muito mais que a de calar os remorsos da sua consciência de assassino, agarrando-se a uma religião que tinha o poder de lavar qualquer culpa, segundo lhe lançavam em rosto os pagãos.
Constantino, cortando pela raiz as disputas internas da Igreja cristã – que se haviam produzido durante o largo período da sua lenta formação – iniciou o famoso Concílio de Nicea, no ano 325, ano memorável do qual data a consolidação do cristianismo.
Sem a conversão de Constantino ao cristianismo, o triunfo deste seria duvidoso; não já pela pretendida doação daquele imperador – doação apócrifa (falsa) e que não foi redigida antes dos meados do século VI, falsificação demonstrada por Lorenzo Valla – MAS PORQUE FACILITOU AO CRISTIANISMO A MANEIRA DE SE IMPOR COM VIOLÊNCIA.
Lorenzo Valla (1407 – 1457) foi um escritor, filólogo, filósofo e professor especialista em retórica e oratória. Valla foi um dos mais importantes humanistas italianos de sua época e célebre por sua aplicação dos novos padrões humanistas de crítica às tradições medievais e a documentos usados pelo Papado em apoio de seu poder temporal.
Em 1439 publicou a obra “De Falso Credita et Ementita Constantini Donatione Declamatio” contra a Doação de Constantino, que provou efetivamente que o famoso documento, pelo qual a autoridade imperial romana teria sido transmitida ao Papado, era espúrio.
Só mediante a força, ajudada pelas mentiras do clero e outras circunstâncias fortuitas (como a trasladação da sede do império de Roma para Bizâncio, o que permitiu que a Roma dos Césares se convertesse na Roma dos Papas) pôde triunfar o cristianismo e estabelecer a tirania das consciências aliada à tirania temporal dos princípios, aguardando a época em que a Igreja empunhe sozinha as duas espadas, as duas tiranias, fazendo pesar sobre a pobre população e até esmagá-la e horrorizá-la com a fogueira, com a tortura, com o cárcere, com o desterro, com a inquisação, com a censura, com a confiscação, com as guerras de extermínio dos heterodoxos, com os tribunais de excepção e com o “Capitis Diminutio” (diminuição de capacidade, de autoridade) dos herejes, dos cismáticos e dos hebreus.
O cristianismo conquistou o mundo com a violência e só por meio da violência o conservou sujeito por tantos séculos.
POR VIOLÊNCIA NÃO ENTENDEMOS APENAS A DA FORÇA BRUTA, MAS TAMBÉM A DE LEGAL, A MORAL E SOBRETUDO A PATOLÓGICA DA ESCRAVIDÃO INTERLECTUAL, QUE FOI A ARMA MAIS PODEROSA DA IGREJA CATÓLICA E QUE CHEGOU À PERFEIÇÃO DOUTRINAL NA FÓRMULA JESUÍSTICA: “PERINDE AC CADAVER” (COMO UM CADÁVER), SIGNIFICANDO A OBEDIÊNCIA IRRESTRITA A ALGUÉM, DA MESMA MANEIRA QUE UM CORPO MORTO, SEM VONTADE E SUJEITO AO COMANDO ALHEIO. É O LEMA DOS JESUÍTAS, ATRIBUÍDO POR GIUSEPPE FUMAGALLI A SÃO FRANCISCO DE ASSIS.
CONTINUA
A DOUTRINA DE CRISTO E A DO BUDISMO NADA SE COMPARAM COM EXCRESCÊNCIA DO SEU TEXTO ,POBRE JOSÉ
—. SEMELHANÇAS DOUTRINÁRIASEntrando no campo da doutrina, exporemos a síntese conceitual comparativamente das duas culturas, mesmo que afastada por séculos e por costumes. Exporemos ainda os aparentes conflitos entre fé e Iluminação, e a comparação entre a negação de si mesmo com a doutrina do Vazio.Como se não bastasse, percorreremos também o porquê das diferenças Teístas e Ateístas das duas religiões, conseguindo ainda encontrar respaldo para mostrar os mais variados aspectos de irmandade do Oriente e Ocidente.3.1 O primeiro discursoO primeiro discurso marca a entrada na vida pública dos Mestres, uma das mais importantes fases na missão.Jesus dá o seu primeiro discurso para uma grande multidão, mas Buda dá para apenas cinco monges, pois entendia que apenas eles teriam capacidade de compreender facilmente a revolução espiritual que estaria por vir. O 1º discurso de Jesus, o Sermão da Montanha, trata de consolar e mostrar a praticidade do caminho espiritual: ter um coração puro e ser misericordioso. Consola ainda os que choram, os que têm fome de justiça e os injuriados. Promete também grandes recompensas aos que forem perseguidos por causa do Cristo (Mt 5,1-14).Em meio a toda desolação que viviam os deserdados de Israel, pisados pela dominação Romana e pela inflexibilidade Judaica, Cristo os convoca a terem um coração puro e misericordioso, pois essa seria a única forma de trazer paz a tanta turbulência. Ódio só gera mais ódio, e se não houver a misericórdia, perdão e compaixão, todos se autodizimarão.
-Mesmo que haja dor e injustiças, o coração puro e misericordioso é o que sustentará a força e o triunfo de uma vida, mesmo que seja assassinado, mesmo que perca tudo, pois poderá provocar o benefício de muitos no futuro. Essa foi a vida Crística.Buda também em seu primeiro discurso mostra o caminho mais prático para a espiritualidade, e ao invés de consolo, usa a repreensão, pois eram ensinamentos para pessoas a quem já tinha intimidade, e não para uma multidão em geral. Proferiu na cidade de Varanasi, Índia, para os cinco monges ascetas com quem praticara as mais violentas mortificações. Mostrou-os que a espiritualidade baseia-se no caminho do meio, o equilíbrio em todas as coisas, e advertiu-os que as mortificações não limpariam seus defeitos, sendo vãs se a personalidade persiste em desejar os prazeres do mundo e dos céus (KHARISHNANDA, 1998, p.78-79).O equilíbrio entre o material e o espiritual sempre foi um grande desafio para todos os que buscam com afinco o caminho espiritual, ou a vida da Iluminação. Os monges ascetas amigos de Buda acreditavam que deveriam praticar com todo seu sangue unicamente a via espiritual, e que só assim atingiriam a meta. Embora Buda mostrasse que estavam enganados, seus esforços não foram em vão, pois Buda os considerou como os únicos que estariam aptos a compreenderem a revolução que iria empreender. Isso por que os cinco ascetas praticavam com verdadeira sinceridade, e não para se exibirem aos outros, mostrarem-se superiores ou para adquirir orgias ou riquezas espirituais. Buda viveu em um mundo de ascetismo fanático, mas que buscava a Deus mesmo que fosse com os maiores sacrifícios. Jesus, porém, conviveu em um mundo contaminado pela política, exploração, injustiça e violência. Estes foram os motivos porque Jesus transmite consolo e fé, e Buda receita o equilíbrio e harmonia da vida material e espiritual.3.2 A síntese dos ensinamentos por eles mesmosSegundo seus próprios fundadores, em que se resumem os ensinamentos Cristãos e Budistas?Podemos encontrar uma forte semelhança também entre a síntese de todo o conhecimento de Buda e Jesus, que provocaram a revolução de suas culturas.Buda, na Índia, luta contra a exclusão da espiritualidade das castas inferiores e abole a Buda, na Índia, luta contra a exclusão da espiritualidade das castas inferiores e abole a idolatria, entrando em conflito com os brâmanes que detinham o monopólio do ensinamento religioso da tradição hinduísta (TOYNBEE, 2005). Entra também em conflito com os líderes ascetas, pois via o equilíbrio como o único caminho sólido espiritualmente, abrindo também o leque espiritual para aqueles que não queriam se afastar da vida social. Também teve um radical desinteresse teológico em favor do problema existencial, pois era uma época em que se contestava a existência dos Deuses (PIAZZA, 1991, p.278).A linguagem de Buda voltou-se então totalmente para o esforço humano em prol da Iluminação e cessação dos sofrimentos, uma linguagem totalmente nova em todas as épocas da humanidade, agradando sobretudo àqueles que não se inspiravam com as idéias devocionais do Hinduísmo, nem com os extremos do Jainismo. Daí seu principal ensinamento ser voltado às quatro nobres verdades: 1- O sofrimento existe;2- As causas do sofrimento são os desejos;3- O sofrimento pode ser cessado;4- A forma para eliminação dos sofrimentos é o caminho óctuplo: Compreensão correta, intenção correta, fala correta, ação correta, meios de subsistência corretos, esforço correto, atenção correta e meditação correta (KHARISHNANDA,1998, p.70-71).As três primeiras verdades são para reforçar a importância de se praticar a quarta nobre verdade, o caminho espiritual denominado de óctuplo. O caminho óctuplo possui ainda três subdivisões: Treinamento em sabedoria, ética e meditação. Compreensão e intenções corretas pertencem ao Treinamento em Sabedoria. Fala, ação e meios de vida corretos são do Treinamento em Ética, e Esforço, atenção plena e Meditação corretas fazem parte do Treinamento em Meditação.A compreensão correta engloba o estudo do apego, insatisfação, carma, samsara, eu, vazio, impermanência e morte. A doutrina da Impermanência é um dos assuntos mais destacados, pois segundo esta, tudo não passa de uma ilusão, pois tudo nasce e morre. Se a pessoa não se aprofunda na meditação sobre a impermanência, verá como verdadeiras as coisas ilusórias, gerando o apego à família, bens materiais etc; e verá como ilusórias as coisas verdadeiras, como por exemplo, o esforço de progresso interno, que permite a pessoa sair do ciclo de dor da vida. A intenção correta engloba as diversas técnicas para desenvolver o coração bondoso e compassivo, com práticas de imaginações e reflexões. Este é o treinamento em Sabedoria, para conseguir ver a realidade dos fenômenos (DAS, 2001, p. 108-182).
[…]Jesus, assim como Buda, resume sua síntese do caminho espiritual também no esforço humano, independente de graça ou recompensa divina. Jesus ordena amar a Deus e ao próximo, e Buda manda encontrar a felicidade extirpando os defeitos e prazeres mundanos. Jesus prega a devoção divina e humana, e Buda a purificação. Mas como ter devoção de qualquer espécie estando com a mente carregada de egoísmos, ganância, desprezo pelo próximo, orgias, irritação, angústias, medos, traição, vinganças, remorsos, traumas e mágoas? Nenhuma devoção, nem pelo Divino, nem pelo companheiro poderá existir sem uma disciplina de eliminação de todas essas distorções mentais. Não seriam então os dois caminhos, técnicas diferentes e complementares com o mesmo objetivo? Jesus resumiu seu ensinamento em uma oração, e Buda em quatro. Isso indica que o Cristianismo prima pela simplicidade de conceitos, em quantidade muito menor que o Budismo. Só para se ter uma idéia, Buda ensinou 84.000 técnicas para a Iluminação.
-O Cristianismo adotou os mesmos mandamentos do Judaísmo, e estes permanecem em incrível semelhança, havendo diferenças diminutas, como por exemplo, a citação do amor de Deus no Cristianismo que é inexistente no Budismo; e a abstenção de drogas e álcool inexistente no Cristianismo. Embora o Budismo não coloque a devoção a Deus, evidencia a orientação de não desrespeitar as Divindades, quando exorta a não blasfemar.São Mandamentos no Budismo: não matar, ser compassivo, dar e receber com generosidade, abster-se de drogas e álcool, na adulterar, ser casto, não mentir, não caluniar, não jurar, não blasfemar, não cobiçar, não invejar, purificar o coração da ira e aprender a verdade (KHARISHNANDA, 1998, p.99-159). No Budismo temos mandamentos de conduta que não dizem respeito a verdades universais, como por exemplo, abster-se de álcool. Ora, exagerar no álcool é sem dúvida um grande empecilho no desenvolvimento espiritual como em qualquer outro desenvolvimento da vida, tais como trabalho, família e convívio social. Mas o Budismo estabelece abstenção total devido os grandes prejuízos que provocam na mente para a prática da meditação, pois o álcool provoca uma grande agitação mental impedindo a concentração. Já no Cristianismo temos: Amar a Deus sobre todas as coisas, não matar, não roubar, não adulterar, não caluniar, não cobiçar a mulher do próximo, não tomar o nome de Deus em vão, honrar pai e mãe, não jurar falso testemunho, honrar o próximo (Dt 5,1-21).Todos os mandamentos do Cristianismo praticamente se aplicam a verdades universais, pois o objetivo Cristão é a simplificação de regras para a comunidade, em oposição às numerosas regras do Judaísmo.
-O Antigo Testamento dá pouco valor ao perdão contra os inimigos, ou mesmo nenhum valor, pelo rigor da Lei Judaica. A regra estabelecida é “Olho por olho, dente por dente”, e o perdão é aplicado apenas secretamente entre a pessoa e Deus: “Porque tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para com todos os que te invocam.” (Salmos 86,5).Com o Cristianismo, se introduz a nova idéia do perdão aos inimigos: todos devem perdoar indefinidamente seus inimigos. Não apenas sete vezes, mas setenta vezes sete (Mt 18,22), que metaforicamente, quer dizer ilimitado, sem contagem.A idéia lançada pos Cristo vai muito mais longe ainda, radical ao extremo: não só se deve amar seus inimigos (Mt 5,44), como também lhe dar a outra face quando agredido (Mt 5,39)!E porque alguém faria tão grande esforço, amado os inimigos e oferecendo a outra face para a agressão? A explicação dada na Bíblia seria a recompensa celeste
-Há um livro largamente utilizado e memorizado dentro do Budismo Tibetano, chamado “Guia para o modo de vida do bodhisattwa”, do filósofo budista indiano do século VIII, Shantideva. Enumera em oito capítulos as grandes vantagens da paciência, e os grandes malefícios do maior inimigo do ser humano: o ódio.Para Shantideva e o Budismo, os inimigos são verdadeiros tesouros! Por quê? Por quê o mais importante para um autentico Budista é a sua vida espiritual, mesmo que sua vida material se reduza a uma tigela e um manto. São os inimigos que irão dar a verdadeira fortaleza espiritual, nossos mestres em desenvolver a paciência, a virtude mais importante a ser adquirida. Através da paciência se consegue a concentração tão necessária para meditar; o perdão para acumular méritos; e a compaixão para acelerar a Iluminação. Então por que ter raiva dos inimigos se eles nos fazem tão bem?
conclusão: Para muitos, uma meditação sobre a vida de Buda não lhe provocaria muita emoção e motivação, mas meditar e imaginar sobre os sofrimentos de Cristo poderiam lhe provocar fortes lágrimas. Não é possível outra conclusão, quando alinhamos o livro de Mateus com o Evangelho de Buda por Kharishnada (1998), harmonizados brilhantemente pelo Padre Piazza (1991).E é exatamente por essa ausência de Inspiração que se muda de religião. Quando, por exemplo, não se têm mais emoções ou não se satisfaz com os conceitos do Catolicismo, muda-se para o Protestantismo, ou para os Ortodoxos, ou para os Espíritas, Hindus, Budistas etc. Se sua religião não é mais capaz de provocar arroubos místicos ou impulsos de melhoria individual, é porque talvez você possa estar necessitando renovar o entendimento sobre a sua religião, ou, sendo mais radical, deva participar de um novo grupo religioso mesmo.
-BIBLIOGRAFIAABHEDANANDA, Swami. O Evangelho de Ramakrishna. São Paulo: Pensamento, 1995. ALMANAQUE Abril. São Paulo: Abril, 2004 .BÍBLIA SAGRADA. Mediante a versão dos monges de Maredsous (Bélgica), pelo Centro Biblico Católico. 64. ed., São Paulo: Ave Maria, 1989.BOFF, Leonardo. Igreja, Carisma e Poder. Petrópolis: Vozes, 1982.BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.DALAI LAMA. A Arte de Lidar com a Raiva: o poder da paciência, tradução de A. B. Pinheiro de Lemos da tradução Para o inglês de Geshen Thipten Jinpa, Rio de Janeiro: Campus, 2001a.DALAI LAMA. O Caminho da Felicidade: um guia prático aos estágios de meditação. Tradução de Bazan Tecnologia e Lingüística Ltda. 1. Ed., 4. imp., Rio de Janeiro: Agir, 2001b.DAS, Surya. O Despertar do Buda Interior: Oito etapas para a iluminação: Sabedoria tibetana para o ocidente. Tradução de Anna Lobo, Rio de Janeiro: Rocco, 2001.
continua …
CONTINUAÇÃO
Por isso não basta chegar à liberdade, a fórmula da liberdade das constituições modernas, no sentido da Igreja livre no Estado livre,
É preciso a separação da Igreja e do Estado, com a supremacia deste; é necessário que a liberdade, dirigida por livre-pensadores, tenda sobretudo emancipar com a mais intensa propaganda intelectual, psicológica e sociológica aqueles a quem a crença católica faz escravos da superstição, inabilitando-os para disfrutarem da liberdade de pensamento.
Tenhamos sempre bem presente o seguinte: “A teocracia mais perigosa é a que o padre exerce sobre asconsciências”.
Com a aquisição do favor imperial, o cristianismo preparou-se para grande luta contra o paganismo, que só logrou aniquilar depois de larguíssimos anos, com leis repressivas e com persiguições de todo género.
Foram duas as formas pelas quais a Igreja se insinuou no ânimo dos imperadores a ela convertidos, levando-os ao emprego da violência contra o paganismo: ou transformando em demónios os Deuses pagãos e em artes de magia os ritos dos seus sacrifícios, ou fazendo-os acreditar que as cerimónias dos pagãos eram uma permanente conspiração contra a sua vida – a vida do soberano – e obrigando-os assim a declará-los culpados de delitos de lesa-majestade.
Os primeiros decretos de Constantino não fizeram mais que sancionar, aparentemente, leis severas contra a magia, mas na realidade, feriam o paganismo no coração.
Com os imperadores Constâncio, Constante, Valério e Teodósio, a perseguição arrancou a máscara com que se velava e dirigiu-se directamente contra o paganismo.
No ano 353, Constante e Constâncio promulgam o seguinte decreto: «Decretamos que, em todo o lugar, em toda aa cidade, sejam fechados os templos (entenda-se os pagãos), que pessoa alguma possa entrar neles e que seja negada aos ímpios a permissão de delinquir (adorar a outros Deuses). Se alguém perpetrar coisa parecida será morto com a espada vingadora. Decretamos que os bens do executado vão para o fisco e queremos que sejam castigados os governadores das províncias que forem negligentes na repressão dos delitos».
Guiado pelo clero, Constantino faz dar morte na Tebaida (região do Antigo Egipto, que foi província romana) a todos os sectários do antigo culto. Sob os impérios de Valério o simples nome de filósofo era título de proscrição. Libânio e Jâmblico foram por essa razão acusados e só o veneno pôde livrá-los de pior suplício.
Era tal, e tanto, o terror, que se operavam conversões simuladas: mas apenas volvia o sossego, a maioria dos convertidos abraçava a crença antiga.
Para impedir isso, a Igreja, a Santa Igreja Cristã, compeliu o imperador Teodósio a promulgar uma lei, despojando do direito de testar pagãos que voltassem a abraçar o seu culto.
Dez anos depois, era essa lei renovada e declarava infames os apóstatas (renunciantes) do cristianismo, concedendo que se difamasse a sua memória e que se cassassem (tornar nulo e sem efeito) os seus testamentos.
Não se permitia usar nome que não fosse dos usados pelos cristãos católicos; decretou-se a pena de fogo contra quem abraçasse a religião hebraica, com a respectiva confiscação de bens; foi autorizada e premiada a delação (denúncia); decretou-se desterro e excomunhão contra quem quer que fosse que ousasse discutir as afirmações da Igreja e dos sacerdotes, e pena de morte contra o possuidor de qualquer livro que contradissesse o Concílio de Nicea: uma só fé, enfim, devia existir para todos: a de Nicea.
Estas e outras parecidas são as prescrições dos imperadores cristãos, confabulados para consolidar o cristianismo.
A Igreja tinha o cuidado de atiçar o fogo; com os seus defensores secundava os imperadores na obra de destruição que lhes sugeria. Excitava as turbas cristãs a cometer excessos e violências contra os pagãos, e esses excessos foram por vezes tais, que os próprios imperadores – Valentiniano, entre eles – foram forçados a intervir momentaneamente para os impedir.
Para melhor armar o braço secular, os bispos dão a entender aos imperadores cristãos que as calamidades públicas são resultado da impiedade dos pagãos que não queriam converter-se ao cristianismo.
O clero comparte com o fisco o resultado dos benefícios do confisco dos bens dos perseguidos, falando-lhes de assuntos sujeitos ao sacrilégio e cuidando de delatar contravenções à lei da fé. Apenas os “irmãos” viam a possibilidade de apossar-se de um campo alheio, acusavam o proprietário de nele ter feito sacrifícios aos Deuses e pediam que se enviassem soldados para prendê-lo. Sob este pretexto o preso era levado ao tribunal, e confiscados o campo e os seus bens.
O CLERO CRISTÃO FAZ-SE CONCEDER TODA A SORTE DE PRIVILÉGIOS E DE IMUNIDADES, APROVEITANDO-SE MATREIRAMENTE DO REINADO DE TERROR POR TAL FORMA INAUGURADO, PARA DEDICAR-SE À OBRA FRAUDULENTA DE FALSIFICAÇÃO E DESTRUIÇÃO DOS LIVROS QUE PUDESSEM REVELAR AS MENTIRAS E AS FARSAS DA NOVA RELIGIÃO, BEM COMO ESCLARECER A SUA ORIGEM, OBRA DE FALSIFICAÇÃO ESTA QUE TINHA COMEÇADO JÁ COM O PRÓPRIO CRISTIANISMO.
O próprio S. Jerónimo confessou que, quando traduzia Diógenes da Babilónia, não teve em conta senão o que lhe pareceu útil, eliminando tudo quanto lhe pareceu nocivo, desculpando-se com dizer que Santo Hilário e Santo Eusébio fizeram outro tanto. O mesmo confessou tal, no seu prefácio ao livro de Eusébio.
Ambrósio Teodósio Macróbio (escritor, filósofo e filólogo romano) foi falsificado para justificar o mistério dos inocentes; inventando-se numerosos escritos que a próprio Igreja, mais tarde, declarou apócrifos. Inventaram-se até documentos atribuídos ao pai de Matusalém, ao bisavô de Noé e de Enoch; mas as mais graves falsificações são as atribuídas aos historiadores do cristianismo primitivo, como Atanásio de Alexandria (20º. Arcebispo de Alaxandria), Basílio de Cesareia, João Crisóstomo (arcebispo de Constantinopla) e Eusébio (bispo de Vercelas).
Contudo e apesar de tantas prescrições, de tantas perseguições, apesar do reinado de terror, apesar da Inquisição, a Igreja cristã não conseguia conquistar o politeísmo, reduzindo-o à nova fé.
Recorreu então ao último expediente, que lhe assegurou o triunfo e que, se lhe não deu o consentimento do povo, pelo menos fez tributárias do seu domínio as antigas práticas religiosas, fazendo reverter em seu proveito a grande força do hábito que adoptou as formas exteriores do culto já em uso entre os pagãos, e assim é que, arrancando um novo farrapo àquela doutrina que mandava adorar o Deus em espírito e em vredade, pouco devia custar-lhe já o triunfo, fundindo e amalgamando a moral e a doutrina das religiões precedentes.
Vejamos agora o processo de integração do culto cristão, processo mediante o qual assimila as práticas e a própria divindade do paganismo romano, transformando-o e corrompendo-o, adoptando-se ao ambiente romano, no qual se consolida a nova religião, integrando o culto primitivo nas formas do paganismo itálico.
As divindades pagãs que não foram declaradas infernais, foram convertidas em santos cristãos.
Os gregos celebravam festas em honra de Hermes (Mercúrio) e de Nican (o Sol); estas festas passaram ao calendário católico, nas mesmas datas, dedicadas a S. Hermeto e S. Nicanor. Baco era adorado sob o nome de Sater (Salvador) e Apolo, sob o nome de Ephorbios; estas festas foram mantidas, sob as invocações de S. Sotero e Santo Efísio.
Baco era também festejado na solenidade de Dionísios, à qual se seguia outra em honra de Demetrius; os dois nomes encontram-se no Calendário Cristão sob a rubrica de Santo Dionísio e S. Demétrio.
A festa de Ceres, a loura (Flava) é a de Santa Flávia; a festa púdica de Diana converteu-se na de Santa Prudência; a do Paladium de Minerva, veio a ser a de Santa Paládia. As Saturnais converteram-se em S. Saturnino; a festa de Afrodísia (Venus), corresponde a Santo Afrodísio e Santa Afrodísia; o dia do signo de Virgo (a virgem) em 15 de Agosto, quando Astrea aparece no firmamento na referida constelação converteu-se na festa da Assunção da Virgem.
Baco, que se chamava “Grécia Eleuthérios” ou Dionísio e que tinha uma festa denominada “rústica”, porque, celebrando-se no tempo da vindima, era essencialmente campestre (Festum Dionysis Eleuteru Rustica), deu lugar com estes três nomes distintos, a três santos cristãos, S. Dionísio, Santo Eleutério e S. Rústico.
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
A brisa matutina (aura plácida) que o paganismo simbolizava na mulher de Baco, converteu-se para os cristãos em Santa Aura Plácida.
A fórmula de saudação: “Perpetua Felicitas” engendrou as Santas Perpétua e Felicidade.
Orar e dar (orare et rogare) correspondem a S. Rogaciano e S. Donaciano, cujas festas se celebravam no mesmo dia; Santo Apolinário festejava-se alguns dias depois daquele em que se celebravam os jogos Apolinários em honra de Apolo.
Até os Idos (Os Idos eram, no calendário romano, uma das três divisões dos meses (as outras eram as calendas e as nonas). Os idos eram a 15 de Março, Maio, Julho e Outubro, a 13 nos restantes meses) do mês se transformaram em Santa Ida. A formosa estrela da coroa Margarida, colocada sobre a serpente de Ofiuco, transformou-se em Santa Margarida, a cujos pés se pinta um dragão, celebrado-se a sua festa poucos dias depois da ascensão desta estrela. Os descendentes dos adoradores de Ceres ofereciam à Virgem as primícias da colheita.
Uma outra festa, também consagrada a Baco, se celebrava em Dezembro sob o nome de “Dionísia”; pois também passou ao calendário católico em honra de S. Dionísio. Convém e importa notar quanto frequente é o nome de Dionísio no calendário cristão, o que prova, não que tivessem existido muitos Santos Dionísios, mas que estes são outras tantas transformações das festas em honra de Baco (Dionísio) que eram muito frequentes na época do paganismo.
A fórmula romana”flor et lux” (flor e luz) transformou-se nas Santas Flora e Lúcia. E assim se podem citar “Pelasgia” (Juno) Santa Pelágia; Athenea (Minerva) engendrou Santo Atanásio e Apolo deu em Santo Apónio e Santa Apolónia.
Até os atributos dos Deuses pagãos se trasladaram para os Santos Cristãos.
Como a Baco, invocam-se Noé e S. Vicente para conservar as videiras e proteger as vindimas.
Como a Neptuno, invocam-se S.Vicente Ferrer e S. Nicolau para acalmar tempestades. Como Minerva, Santa Catarina infunde a ciência. Como Esculápio, S. Cosme preside à medicina. Príapo transforma-se em S. Fiacre, protector dos jardins. Como Juno, Santa Ana ampara as parturientes. Como Luciana, Santa Margarida torna fecundas as mulheres estéreis. Como Mercúrio, Santo António faz encontrar as causas e coisas perdidas. Como Diana, Santo Humberto preside à caça.
Os pagãos pediam favores às estátuas dos seus Deuses e, quando os tinham obtido, colocavam junto aos altares um voto e ascendiam círios; nem mais nem menos fazem os cristãos com os seus Santos e as suas Virgens.
A Igreja de S. Lourenço em Roma denominou-se de S. Lourenço de Lucina, em memória de um templo pagão ali existente, dedicado a Diana Juno Lucina, divindade que presidia aos partos. A águia de Júpiter foi substituída pela de S. João; a Esculápio com a sua serpente, substituiu S. Patrício com a sua; Santa Bárbara com a taça representa a Baco com o mesmo atributo; o dragão de Apolo foi substituído pelo dragão de S. Jorge e o malho de Vulcano passou a ser propriedade de Santo Eládio ou Santo Eloy.
De uma casa destinada a hospedar peregrinos, se fez um S. Pelegrino e de outra, denominada o Santo Albergue, sita no território de S. Cesareo, se fez uma Santa Alberga.
As lupercais (eram festas celebradas em Roma, para purificar a cidade, promovendo a saúde e a fertilidade) tinham lugar em em 15 de Fevereiro e a Igreja fixou o dia 2 do mesmo mês para comemorar a Purificação da Virgem.
As curas milagrosas que se obtinham nos templos pagãos com práticas sugestivas mediante peregrinações a mananciais de águas sulfurosas, ferruginosas, arsenicais, etc., sobrevieram ao paganismo, como tem sobrevido a crença nos sonhos e aparições.
Idêntico destino tiveram as pedras, cujo culto “litolatria”, (veneração das pedras), é uma sobrevivência do fetichismo; os animais que foram dados como companheiros a alguns santos, foram colocados com eles nos altares.
Que dizer então do culto das relíquias, que se tornou tão geral e ingénuo no catolicismo, multiplicndo-se cabeças, braços, pernas, mãos e ossos de Santos a tal ponto que seria necessário encher volumes inteiros com o seu catálogo?
Recordaremos ainda o Sudário do qual existem quatro exemplares famosos, que se disputam a autenticidade! São os de Turim (o mais conhecido), de Besançon (1634), de Compiègne e de Cadouin, não falando de outros menos importantes. Se os citamos é porque não se extingiu ainda o eco das célebres dicussões acerca dos mesmos, e nos quais tomaram parte – parece incrível! – homens de ciência de Paris, em favor da autenticidade de uns ou outros.
A Igreja adoptou também o culto das imagens, especialmente da virgem, dos Santos e, sobretudo, da Cruz; evolução regressiva, para cujo cumprimento teve de suprimir a segunda lei do Decálogo hebraico que condenava qualquer representação da divindade com coisas sensíveis, vendo-se forçada, em troca, para conservar sempre o número de dez, a subdividir um e alterar o texto de outros.
Vide o Decálogo do Antigo Testamento:
1 – Não terá outros deuses diante de mim.
2 – Não farás para ti imagem de escultura e não os adorarás.
3 – Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão.
4 – Lembra-te do dia de sábado para santificá-lo. Trabalharás 6 dias e neles realizarás todos os teus serviços. Contudo, o sétimo dia é o sábado, consagrado por Jeová teu Deus.
5 – Honra teu pai e tua mãe, a fim de que venhas a ter vida longa na terra que Jeová teu Deus te dá.
6 – Não matarás.
7 – Não adulterarás.
8 – Não furtarás.
9 – Não darás falso testemunho contra o teu próximo.
10 – Não cobiçarás a casa do teu próximo, nem sua mulher, nem seus servos e servas, nem seu boi ou jumento, nem coisa alguma que lhe pertença.
E agora a fórmula de catequese dos Dez Mandamentos proposta pelo Compêndio do Cetecismo da Igreja Católica é o seguinte:
1º – Adorar somente a Deus e amá-lo sobre todas as coisas.
2º – Não invocar o Santo Nome de Deus em vão.
3º – Guardar domingos e festas de guarda.
4º – Honrar pai e mãe (e os outros legítimos superiores).
5º – Não matar (nem causar outro dano, no corpo ou na alma, a si mesmo ou ao próximo).
6º – Guardar castidade nas palavras e nas obras.
7º – Não furtar (nem injustamente reter ou danificar os bens do próximo).
8º – Não levantar falsos testemunhos.
9º – Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos.
10º- Não cobiçar as coisas alheias.
Portanto se o cristianismo pôde triunfar e subsistir foi só à custa de perseguições infames, de farsas ignóbeis e da assimilação do culto pagão.
Mas ao seu triunfo foi completamenrte estranha a pretendida pessoa de Cristo, como tinha sido estranha à formação da nova religião, não tendo nunca existido na realidade, mão tão só em mito, como amplamente, e em definitivo, foi comprovado neste livro.
CONTINUA
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Diante da história, do conhecimento racional e científico que presidem aos atos da vida humana, muitos já se convenceram da primária e irreal origem do cristianismo, o qual nada mais é do que uma síntese do judaísmo com o paganismo e a idolatria greco-romana do século I.
Graças ao trabalho de notáveis mestre de Filosofia e Teologia da Escola de Tubíngen, na Alemanha, ficou provado que os Evangelhos e mesmo toda a Bíblia não possuem valor histórico, pondo-se em dúvida consequentemente tudo quanto a Igreja impôs como verdade sobre Jesus Cristo.
Tudo o que consta dos Evangelhos e do Novo Testamento são apenas arranjos, adaptações e ficções, como o próprio Jesus Cristo o foi.
A história exige provas reais, segundo as quais se evidenciem os movimentos da pessoa ou do herói no palco da vida humana, praticando todos os atos a ela concernentes, em todos os seus altos e baixos. Pierre Couchoud, igualmente citado por Guitton, sendo médico e filósofo, considerou Jesus como tendo sido “a maior existência que já houve, o maior habitante da terra”, entretanto, acrescentou: “não existiu no sentido histórico da palavra: não nasceu. Não sofreu sob Pôncio Pilatos, sendo tudo uma fabulação mítica”.
Os Enciclopedistas mostraram como eram tolos e irracionais os dogmas da Igreja, lembrando ainda que ela era um dos mais fortes pilares do feudalismo escravocrata.
Voltaire mostrou as coincidências entre o Evangelho de João e os escritos de Filon, lembrando ter sido ele um filósofo grego de ascendência judia, como já o disse acentuadas vezes.
Devemos aos Enciclopedistas, bem como a Voltaire, o incentivo para que muitos pensadores futuros pudessem desenvolver um trabalho livre, na pesquisa da verdade.
As convicções de Voltaire são o fruto de profundo estudo das obras de Filon. Os racionalistas, posteriormente, servindo-se de seus escritos, concluíram que a Igreja criou seus dogmas de acordo com a lenda e o mito, impondo-os a ferro e fogo.
Bauer, aplicando os princípios hegelianos na Universidade de Tubingen, concluiu que os Evangelhos haviam sido escritos sob a influência judia, de acordo com seu gosto.
Posteriormente, interesses materiais e políticos motivaram alterações nos mesmos. Em vista de tais interesses é que Pedro, o pregador do cristianismo nascente, que era pró-judeu, teve de ser substituído por Paulo, favorável aos romanos. E Marcião teria sido o autor dos escritos atribuídos ao inexistente Paulo.
O mérito da Escola de Tubingen consiste em haver provado que os Evangelhos são apócrifos, e assim não servem como documento aceitável pela história.
Levando ao conhecimento do mundo livre que os fundamentos do cristianismo são mistificações puras, os mestres da referida Escola abalaram os alicerces de uma empresa, que há séculos explora a humanidade crente, vendendo o nome de Deus a grosso e a retalho.
Tudo nos leva a crer que, no futuro, o conhecimento científico exigirá bases sólidas para todas as coisas, quando então as religiões não mais prevalecerão, porquanto, não poderão contribuir para a ciência ou para a história, com qualquer argumento sólido e fiel.
No que concerne aos Evangelhos, foram escritos em número de 315, copiando-se sempre uns aos outros. No Concílio de Niceia, tal número foi reduzido para 40, e destes foram sorteados os 4 que até hoje estão vigorando.
Dujardin conta-nos que o cristianismo só surgiu a partir do ano 30, graças a um rito em que se via a morte e a ressurreição de Jesus, o qual seria uma divindade pré-cristã.
O Padre Alfred Firmin Loisy (Paris, 28/02/1857 – Paris, 01/06/1940) foi um historiador e estudioso bíblico francês, mais conhecido como o fundador do modernismo telógico. Ele havia concluído que os documentos nos quais a Igreja se firmara para organizar sua doutrina provieram do ritual essênio. JESUS CRISTO NÃO TIVERA VIDA FÍSICA. ERA APENAS O REAPROVEITAMENTO DA LENDA ESSÊNIA DO CRESTUS, O SEU MESSIAS.
Verificou também que as Paulinianas, de origem insegura, haviam sido refundidas em vários pontos fundamentais e por diversas vezes, antes de serem incluídas definitivamente nos Evangelhos.
Do mesmo modo chegou à conclusão de que os Evangelhos não poderiam servir de base para a história, nem para provar a vida de Jesus, dada a sua inautenticidade.
Por sorte sua, já não mais existia a Santa Inquisição; do contrário, o sábio Padre Loisy teria sido queimado vivo.
Os documentos relativos ao governo de Pilatos, na Judeia, nada relatam a respeito de alguém que, se intitulando de Jesus Cristo, o Messias ou o enviado de Deus, tenha sido preso, condenado e crucificado com assentimento ou mesmo contra sua vontade, conforme narram os evangelhos.
Não tomou conhecimento jamais de que um homem excepcional praticasse coisas maravilhosas e sobrenaturais, ressuscitando mortos e curando doentes ao simples toque de suas mãos, ou com uma palavra, apenas.
Em virtude das suas posições, o Santo Ofício prescreveu a indexação de cinco dos seus livros, exactamente daqueles que iam contra a ortodoxia da Igreja.
Se Pôncio Pilatos, cuja existência é real e historicamente provável, que estava no centro dos acontecimentos da época como governador da Judeia, ignorou completamente a existência tumultuada de Jesus, é que de fato ele não existiu.
Alguém que, pelos atos que lhe são atribuídos, chega mesmo ao cúmulo de ser aclamado “Rei dos Judeus” por uma multidão exaltada, como ele o foi, não poderia passar despercebido pelo governador da região.
O imperador Tibério, inclusive, jamais soube de tais ocorrências na Judeia. Estranho que ninguém o informasse de que um povo, que estava sob o seu domínio, aclamava um novo rei. Ilógico. A ele, Tibério, é que caberia nomear um rei, governador ou procurador.
Prosper Alfaric, em L’Ecole de la Raison, assinala as invencíveis dificuldades do cristianismo em conciliar a fé com a razão.
Por isso, a nova crença teve de apoderar-se das lendas e crenças dos deuses solares, tais como Osíris, Mitra, Ísis, Átis e Hórus, quando da elaboração de sua doutrina. Expôs, igualmente, que os documentos descobertos em Qumrã – Mar Morto, em 1947, eram o elo que faltava para patentear que Cristo é o Crestus dos essênios, uma outra seita judia.
Justino, filósofo e apologista cristão, escrevendo em torno do ano 150, não emprega a palavra Evangelho nem uma vez. Isto mostra que ele, ainda nessa época, ignorava-a, não tendo conhecimento de sua existência.
Justino ignorava igualmente os escritos de “Paulo” e os Atos dos apóstolos, o que prova que foram inventados posteriormente.
Marcião, no ano de 140, trouxe as Epístolas Paulilianas a Roma, as quais não foram inicialmente consideradas merecedoras de fé. Sofreram rigorosa triagem, sendo cortada muita coisa que não convinha à Igreja.
Marcião fora contemporâneo de Justino. As Epístolas trazidas por ele eram endereçadas aos Romanos, aos Gálatas e aos Coríntios. Apresentavam Jesus como um Deus encarnado.
Teria nascido de uma mulher e sofrera o martírio para resgatar os pecados da humanidade, isto é, dos ocidentais, porque os orientais não tomaram conhecimento da personalidade de Jesus, seus milagres e sua pregação e do seu romance religioso.
Engels constatou que as Epístolas são 60 anos mais novas do que o Apocalipse. E, ainda, os cristãos contrários ao bispo de Roma rejeitaram-nas durante séculos. Foi o que se deu com os ebionitas e os severianos, conforme Eusébio escreveu e Justino confirmou. O Apocalipse fala em um cordeiro com sete cornos e sete olhos, o qual foi imolado desde a fundação do mundo (13-8). O Apocalipse foi composto apenas em 68, sendo o mais antigo de todos os escritos cristãos.
Eusébio em sua “História Eclesiástica”, 4-23, diz: “Compus as Epistolas conforme a vontade do irmão: mas os ‘apóstolos do diabo’ tacharam-nas de inverídicas cortando-lhes certas coisas e acrescentando outras”.
Irineu, ao mesmo tempo, ordenava ao copista: “Confronta toda cópia com este original utilizado por ti, e corrige-a cuidadosamente”. Não te esqueças de reproduzir em tua cópia o pedido que te faço. Essas citações servem para medirmos que tipo de santidade havia entre os bispos e seus calígrafos, na arte eusebiana de eméritos falsificadores de documentos importantes.
Com isto, deram autenticidade a todas as invencionices do cristianismo e legitimaram sua liderança na posse material do que pertencia aos outros. Irineu ainda registrou o seguinte: “Ouvi dizer que não acreditam que isto esteja nos Evangelhos, se não se encontrar nos arquivos”. Ao que Eusébio respondera: “É preciso demonstrá-lo”.
Os padres mostravam-se estar de tal modo familiarizados com Deus e sua vontade que por isso achavam certo e justo julgar e queimar vivos a todos os que deles discordassem.
Assim é que hoje se pode provar que o cristianismo foi construído sobre um terreno atapetado de mentiras, falsificações e mistificações.
O Novo Testamento atualmente oficializado é cópia de um texto grego do século IV. É exatamente o sinótico descoberto em 1859, em um convento do Monte Sinai, onde vem informada a origem grega. Os originais do mesmo estão guardados nos museus do Vaticano e de Londres. Foram publicados com as devidas corrigendas, feitas por Hesíquios, de Alexandria.
Após tantas falsificações, todos ficaram realmente inseguros quanto à verdadeira origem do cristianismo, tal a tumultuação impressa por Eusébio.
Tertuliano e Clemente de Alexandria lutaram um pouco para sanar essas fontes, anulando boa parte do que restara das criminosas unhas de Eusébio.
Em Qumrã, em 1947, como já vimos, foram encontrados documentos com escrita em hebraico e não em grego, falando em Crestus não em Cristo. Ali, Habacuc refere-se à perseguição sofrida por essa seita judia, assim como a morte de Crestus, igualmente traído por Judas, um sacerdote dissidente.
Séneca, que foi preceptor de Nero, suicidando-se para não ser assassinado por ele, já pensava mais ou menos como os cristãos. Do que se conclui que as ideias de que se serviu o cristianismo para se fundamentar são emprestadas das lendas que giravam em torno de outros Cristos Messias, assim como de outros cultos. Nada tendo, portanto, de original. Séneca acreditava em um Deus único e imaterializável.
Séneca, embora não fazendo em seus escritos qualquer alusão à existência de Jesus Cristo, teve muitos de seus escritos aproveitados pelo cristianismo nascente.
Por tudo isso, vemos que os líderes do cristianismo não fizeram mais nada, além de se apropriar das ideias já existentes.
Apenas tiveram o cuidado de promover as modificações necessárias, com vistas a melhor consecução dos seus objetivos materiais.
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CONCLUSÃO
Julgo ter persuadido os leitores de boa fé e despreocupados de qualquer prejuízo e de qualquer preconceito, de que, realmente, Jesus Cristo nunca existiu, dadas todas as provas apresentadas.
Quanto aos outros, é certo que jamais poderão, e agora menos que nunca, encarar ligeiramente e deixar sem discussão a hipótese da não existência de Cristo; a estes, basta fazê-los duvidar da própria fé, porque a dúvida é o princípio da sabedoria, a origem dos descobrimentos e o ponto de partida de todo o progressso.
De resto, seja qual for o resultado deste trabalho feliz me julgo com o ter trazido este assunto ao edifício da verdade, contra a esmagadora maioria dos adeptos da existência física de Jesus Cristo, embora sem prova alguma, como se viu ao longo deste livro.
Aos mais esforçados de engenho e mais favorecidos pelas circunstâncias do tempo e do ambiente cabe levantar o edifício até ao cume da perfeição para que jamais possa ser abalado pelos embates do vento ou do furacão, e para que a verdade possa entrar no raciocínio de cada vez mais pessoas, a despeito do cérebro dos crentes ser refractário à razão, forçando-os e habituando-os a crer no absurdo.
Tenho consciência absoluta de ter contribuído, na medida dos meus parcos conhecimentos e de possibilidades, para imprimir à cítica aquela nova direcção que a deve conduzir à resolução do problema da origem do cristianismo.
O que ficou exarado neste livro, ou seja, a verdade que demonstrei, não se trata apenas de uma verdade científica, histórica e moral, trata-se também de uma religião.
Sei que, em muitos casos, fui repetitivo, mas o objectivo foi apenas o de realçar as minhas ideias, de modo que não caíssem em “saco roto”.
SE É FÁCIL DESTRUIR ERROS ANTIGOS NO TERRENO CIENTÍFICO, HISTÓRICO E MORAL, JÁ NO CAMPO RELIGIOSO TAL TAREFA TORNA-SE MUITO DIFÍCIL, JÁ QUE NELE ESTÃO ARREIGADOS INTERESSES DE UMA IMENSA CASTA DE PARASITAS QUE TRAZEM LIGADA AOS ERROS ALHEIOS A PRÓPRIA EXISTÊNCIA E OS PRÓPRIOS PRIVILÉGIOS.
A ciência pôde destruir sem dificuldade, por exemplo, a lenda de Guilherme Tell, mas já não sucederá o mesmo com a lenda de Jesus Cristo, porque na conservação dela estão interesses de milhões de pessoas que vivem dessa crença, e, como tal, tudo fazem para manter viva essa mesma lenda, essa mesma crença, tal como uma aranha está interessada na conservação da sua teia.
Dir-se-ia: que importa, afinal, que Jesus Cristo não tenha existido, desde que existe o facto do Cristianismo, o qual, ainda que derive de uma ilusão inicial, não deixa de ser um facto da maior importância? Que importa, dirão outros, que a crença em Cristo fosse uma ilusão da humanidade, se para ela, a longo prazo, acabou por ser tão benéfica?
A estas objecções poderei responder simplesmente, que a ciência não se preocupa com as consequências, nem com a utilidade prática das suas investigações: BASTA-LHE PROCURAR A VERDADE.
Não importa ainda averiguar bem o significado daquilo que, comumente, se chama cristianismo. Que é o cristianismo? Parecerá um paradoxo esta pergunta, mas ela tem a sua razão de ser.
O cristianismo é um nome que serve para legitimar toda a sorte de aberrações. Isto é certo, subjectiva e objectivamente. Subjectivamente, porque tem o nome de um autor que nunca existiu; objectivamente, porque no nome cristão se reúnem as mais disparatadas doutrinas numa amálgama monstruosa.
Decompondo este nome, somente venerável pelos séculos de veneração usurpada, que tem de vida, chegamos ao resultado de que esse nome não é já a consequência de elementos afins reunidos em um todo harmónico e orgânico, mas a arbitrária combinação e justa-posição de elementos heterogéneos e inorgânicos, derivados das mais opostas fontes, como o hebraísmo, o helenismo, o oriente e o ocidente.
Em uma palavra, o cristianismo, tomado como facto consumado, não é uma doutrina, uma religião, uma crença homogénea. É um mosaico em que há de tudo menos a perfeição ideal do pretendido fundador e dos seus pretendidos sequazes primitivos, como já se demonstrou neste mesmo livro e como pôde ver-se na própria Bíblia se a lermos e estudarmos com atenção e sem véu nos olhos.
Na verdade, a Bíblia contém todo o género de doutrinas, as mais disparatadas e contraditórias, como vimos no capítulo sobre “Contradições Essenciais da Bíblia Acerca de Cristo”.
A pretendida perfeição do cristianismo não é mais que o ideal humano, que se foi estratificando em torno daquele centro de gravidade para subtraí-lo aos olhares naturais e não deixar que o vejam mais que aquelas vistas particulares, capazes de ver o que querem, mas não o que se vê realmente, fruto da sugestão teológica, do visionismo sobrenatural e do ilusionismo transcendental.
Hoje quem diz Cristo, Cristianismo, Cristãos, quer dizer o homem, a doutrina, os crentes que são, crêem ou querem ser perfeitos como o Pai que está nos Céus. O nome de Cristo converteu-se por esta forma no símbolo do ideal humano: ainda há um ou dois séculos atrás, podia dizer-se que quem não era cristão, era comparado com as bestas ou pouco menos.
Estranha e quanto colossal e ingénua alucinação colectiva era esta! Não só porque o cristianismo da Bíblia e dos doutores da Igreja é completamente distinto daquela perfeição que a si próprios se atribuem, mas porque, e sobretudo, na nossa sociedade nada há de cristão mais que o nome ainda que a consideremos na sua parte civil evolutiva, moderna, progressva, naquela em suma, que indica o expoente da civilização presente.
CONTINUA
VOU CONTRADITAR ESTE ENGODO DO JOSÉ , QUE ME PARECE ESCREVER SEM FUNDAMENTOS E CONHECIMENTO:
–JOSÉ ÁLVARO 06.08.23 at 14:26- Responder
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CAPÍTULO V
COMO SA PRODUZIU O TRIUMFO DO CRISTIANISMO
[…]Quando, onde e como se formou o primeiro núcleo, a primeira organização da Igreja cristã?
Eis um problema que não iremos resolver nunca. Existiu primeiro o clero, a casta sacerdotal, ou o cristianismo?
Foi o cristianismo que produziu o clero cristão, ou o clero cristão que gerou o cristianismo?
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3. Avivamento no Novo Testamento.
Para tratarmos de avivamento a partir do Novo Testamento iremos apresentar oconjunto de palavras gregas que expressam o conceito básico de avivamento.São elas: egeíro, anastáso, anázoe e anakaínoo.Outras palavras gregas comparam o avivamento ao reacender de uma chama quese apaga aos poucos (‘anazopyréo em 2 Timóteo 1:6) – “Por cujo motivo te lembro quedespertes o dom de Deus que existe em ti pela imposição das minhas mãos”.No Novo Testamento a Igreja Primitiva apresenta-se como uma igreja avivada,mas ainda em Atos, percebemos que Deus precisou despertá-los espiritualmente, ospais da igreja ao longo dos séculos seguintes nos deixaram inúmeros relatos deavivamentos espirituais que vieram sobre cada geração de cristãos.Vemos nos dias relatados no livro de Atos que, no cenáculo, Deus manifestoupoderosamente seu Espírito Santo, inaugurando assim a Igreja Neo-Testamentária
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4. Avivamento na História do Cristianismo.
Existem muitos registros de avivamentos na história da igreja cristã, mas iremosdestacar os precursores mais imediatos dos avivamentos norte-americanos,influenciados por três movimentos europeus:
A. O Puritanismo (séculos 16 e 17)
Os puritanos foram os calvinistas ou reformados ingleses dos séculos 16 e 17 quevisavam purificar a Igreja da Inglaterra em sua teologia, culto e forma de governo.Destacaram-se por seu grande apego às Escrituras, preocupação com a glória de Deus,ênfase à conversão, à vida espiritual e à santificação, e visão integrada da vida (família,igreja e sociedade), sob a autoridade suprema de Deus. Pressionados pelasperseguições, milhares de puritanos foram para a América do Norte, onde por umséculo procuraram pôr em prática a sua visão para a igreja e a sociedade.Ênfases dos puritanos:
A centralidade de Deus – colocavam Deus em primeiro lugar e avaliavamtudo o mais em relação a ele. Sua vontade revelada era o interessesupremo.
Toda a vida é sagrada – não faziam separação entre sagrado e secular;faziam da busca da santidade moral e espiritual a grande preocupação davida.
Vendo a Deus nas coisas comuns – tudo na vida era um indicador deDeus e um condutor da graça; Deus exerce a sua soberania sobre todosos aspectos da vida.
B. O Pietismo (séculos 17 e 18)
Avivamento do luteranismo alemão no final do século 17, tendo como líderesiniciais Philip Jacob Spener (autor do livro Pia Desideria = Desejos Piedosos) e AugustHermann Francke. Ênfases: cristianismo experimental e prático; pequenos grupos paracomunhão, estudo bíblico e oração (collegia pietatis); importância da conversão e davida espiritual e devocional. Realizaram notável obra missionária, educativa e social;influenciaram muitas pessoas e grupos em outras regiões; acenderam a chama doavivamento na Inglaterra e no Novo Mundo.
C. O Despertamento Evangélico Inglês (século 18)
Seus principais líderes foram o ministro anglicano-metodista João Wesley e opregador calvinista George Whitefield. Iniciaram práticas como as pregações ao ar livrea grandes auditórios. Ênfases: evangelismo de massa, produção de hinos (CarlosWesley, Isaac Watts), missões transculturais, reforma social. Outros nomes: JohnNewton, William Wilberforce. Alguns historiadores acreditam que o avivamentoevangélico livrou a Inglaterra de uma revolução sangrenta como a que abalou a França(1789)
-Essa obra de Deus, à medida que se multiplicou o número dos verdadeirossantos, logo produziu uma gloriosa transformação na cidade, de modo que na primaverae verão seguintes (ano de 1735), a cidade parecia estar cheia da presença de Deus. Elanunca esteve tão cheia de amor e de alegria, e no entanto tão cheia de angústia, comoesteve então. Houve notáveis sinais da presença de Deus em quase todos os lares. Foiuma ocasião de alegria nas famílias por causa da salvação que chegou até elas… Maisde 300 almas foram levadas a Cristo de modo redentor, nesta cidade, no espaço demeio ano… Eu espero que a grande maioria das pessoas da cidade, acima dedezesseis anos, tenham agora o conhecimento salvador de Jesus Cristo. (FielNarrativa)
a. Pregadores:Jonathan Edwards (1703-1758)Gilbert Tennent (1703-1764)George Whitefield (1714-1770)b. Princípios bíblico-teológicos
Fundamento – as Escrituras e a fé reformada.
Ponto de partida – o Deus soberano em sua majestade, graça e glória.
Critério principal – Quem está no centro das atenções: Deus ou o serhumano?
Senso de incapacidade, pecaminosidade e dependência de Deus.
A atuação imprescindível do Espírito Santo.
Crítica das teorias de salvação que dão ênfase às obras humanas ou àcapacidade humana
DEVIDO A DESCRENÇA DO JOSÉ, SE BASEIAR EM NO LIVRO APENAS NAS OCORRENCIAS HISTÓRICAS DA IGREJA CATÓLICA COMO SE FOSSE A UNICA VERDADE DO CRISTIANISMO ATÉ CONSTANTINO ,A MALEDICÊNCIAS SOBRE CRISTIANISMO TEM O UNICO FUNDAMENTO EM DEPRECIAR UMA DOUTRINA QUE VENCE O TEMPO ,A SOCIEDADE COMO TODO , E O MAIOR DELAS, NUNCA SERÁ ALBOROADA POR ATEUS E PELO PAGANISMO !
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Porque; onde está a crença no próximo fim do mundo, que constitui a base da moral evangélica? Onde estão castrações voluntárias para conquisar o reino dos Céus?
Onde está o celibato, senão na leis arbitrárias e políticas da Igreja, desprovidas de todo o consentimento e de toda a verdade prática? Onde está a ociosidade, tida e aceite como meio de perfeição, senão nos conventos que fazem dela um cómodo instrumento de parasitismo e que disfrutam ao mesmo tempo do trabalho das pobres criaturas exaltadas, enganadas e roubadas aos carinhos da família?
Onde existe esse abandono e desprezo expontâneo da riqueza para entregar-se à vida contemplativa?
A própria Igreja é insaciável em engolir os patrimónios de órfãos ou de viúvas, e em locupletar-se com os milhões arrancados, euro a euro, à pobre gente crédula ou usurpando aos penitentes ricos com trapaças fraudulentas e um pouco a todos os crentes com a sugestão e o horror das penas do inferno.
Onde está a pobreza voluntária, aceite, indicada como meio seguro de alcançar o céu, embora sem outros méritos para salvar-se? Onde está a fraternidade, se os sacerdotes abençoam as guerras (vide actualmente o patriarca da Igreja Ortodoxa Russa, também chamada Igreja Católica Ortodoxa Russa) e ate as promovem por conta própria, como aconteceu no passado? Onde está a igualdade, se os próprios padres e o seu cabeça (o Papa) repetiam, até há bem pouco tempo, que a pobreza e a diferença entre as classes sociais são de direito divino? Onde estão o ódio e o abandono da família para seguir o Senhor? Como Jesus Cristo ensinou: Se alguém vier a mim, e não aborrecer (odiar, detestar) a pai e mãe, a mulher e filhos, a irmãos e irmãs, e ainda também à própria vida, não pode ser meu discípulo.
Ah! Se alguma coisa ficou da moral cristã, excepto a época medieval, foi a parte brutal: o ódio ao próximo em que incorrem os exaltados que se retiram do mundo, e os fanáticos que crêem que só eles vivem na lei da justiça e da verdade, e que reputam como condenados às penas eternas, por cegueira volutária, aqueles que não estão com eles; é a intolerância provocadora de ódios e de guerras; é o misticismo contemplativo e ocioso das ordens eclesiásticas e dos crentes de boa fé, que tão enoemes prejuízos causam à economia pública e ao progresso; é a entorse cerebral que torna o cérebro dos crentes refractáro à razão, forçando-o e habituando-o a crer no absurdo – tal inspirava Tertuliano (teólogo e apologista cristão do século III) quando ingenuamente proclamava os motivos da sua boa fé, nestes termos: O FILHO DE DEUS MORREU: ISSO É CRÍVEL, PORQUE É ABSURDO. SEPULTADO, RESSUSCITOU: ISSO É CERTO, PORQUE É UM IMPOSSÍVEL. Daqui surge a famosa expressão “Creio porque é absurdo” do latim “credo quia absurdum est”.
Esta é a sociedade que de cristã só tem o nome e a parte brutal, enquanto a parte bela, a parte verdadeiramente moral refugiou-se (ironia da história!) na esfera da incredulidade, onde continua a serena investigação da verdade e se trabalha na redenção dos povos e dos fracos e pela fraternidade universal, esta é a sociedade que teve de opor um obstáculo ao cristianismo, com a proclamacão do laicismo do Estado e da liberdade de consciência para salvar-se a si próprio da intolerância e salvar consigo as conquistas da civilização e promover outras novas; esta é a sociedade a que chamamos cristã, fazendo do cristianismo o termo ideal, o espelho de toda a perfeição.
E não vê ou não se lhe permite ver os interesses que mantém com tal engano e que tudo aquilo que constitui o orgulho da civilização moderna, da civilização europeia e americana, não só não é devido ao cristianismo, mas representa uma série de conquistas obtidas pelo pensamento humano, tornado autónomo, sobre o cristianismo intolerante, imobilista, teocrático, iliberal, reacionário, místico, ascético e visionário.
Da liberdade civil à política, da liberdade do pensamento à soberania do povo, do progresso intelectual ao económico, tudo o que compõe a nossa civiização é anti-cristão.
Se olharmos para alguns séculos atrás vemos que o ideal do cristianismo não era o homem moderno, modernamente trabalhador, acomodado, instruído e sociável; mas os jejuadores que maceravam a carne para salvar a alma, os Simões de Monforte (nomeadamente Simão IV de Monforte que além de cruzado, combateu os Cátaros ou Albigenses, dizimando-os) que degolavam o próximo para ganhar o paraíso e os Pedros Eremitas que pregavam as guerras santas.
Eram os exorcistas, os inquisidores, os torturadores, os censores, os ascendedores de fogueiras, os déspotas que suprimiam toda a liberdade para consolidar uma só, a de ser ……Cristão! Eram os beatos que passavam o tempo em orações, jejuns, penitências e que abandonavam os seus patrimónios nas mãos da Igreja.
Em uma palavra: o cristianismo é a religião da morte, equanto que a nossa sociedade não quer respirar senão amor à vida, uma vida sempre melhor e sempre mais intensa.
E é religião da morte, porquê? Assim que se tornou a religião oficial em 313, as perseguições a quem tinha crença contrária à ortoxia da Igreja, começaram, com as conversões forçadas, as guerras das cruzadas, a Inquisição, a época da «caça às bruxas», as guerras para dizimar populações inteiras, como a dos Cátaros ou Albigenses, de Maniqueístas, as guerras francesas, a guerra dos trinta anos, o conflito da Irlanda do Norte, etc. Tantos milhares e milhões de pessoas foram mortas, porque não professavam a mesma crença da Ortodoxia romana.
Até mesmo aquando dos descobrimentos os Missionários Espanhóis e Portugueses (na América e na África) não torturavam os pobres indígenas para os obrigarem a converter-se ao Catolicismo?
As populações não foram evangelizadas, O CRISTIANISMO FOI IMPOSTO ÀS POPULAÇÕES à força da espada, da tortura, do engôdo, da confiscação de bens pela Igreja e outros actos malévolos. Valeram-se de todo os meios, os mais ignóbeis, para forçar a crença num Cristo, que nunca existiu ….. e eles sabiam.
Embora o cristianismo possa ser, ou tenha sido, um conforto para alguns, ele também pode ser, e foi, muito prejudicial e repressivo, uma forma insidiosa de controle mental que levou à aceitação cega da servidão, pobreza e guerra ao longo da história.
A religião, todas as religiões, têm sido uma tentativa de dar sentido à vida, a despeito do sofrimento de que a carne é herdeira. As religiões são sempre marcadas pela humanidade dos homens.
Todas as religiões estão interligadas umas nas outras, as religiões do Oriente, as religiões Persa e da Babilónia, as religiões do Egipto, a religião Hebraica, o Cristianismo, todas têm alguma coisa que as liga uma às outras.
O cristianismo não é excepção. Vimos ao longo deste livro as influências que sofreu de várias religiões, como o Budismo, da religião Persa, das religiões do Egipto e sobretudo da religião hebraica, assim como da filosofia grega.
Como se demonstrou o Cristianismo foi criado a partir desta miscelânea de religiões, tendo por base a filosofia da Grécia, e nunca um fundador – Jesus Cristo.
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Anda mesmo que, no delírio da hipnose, se quisesse admitir que Cristo, como o imaginam e figuram os cristãos, fosse um ideal de perfeição, e se dissesse, por consequência, que representa uma grande ideia e que deve ser conservado, apesar de ser uma ilusão, respondo que, mesmo em hipótese – bem distante de ser certa – a humanidade teria tudo a lucrar e nada a perder deixando de prestar-lhe fé e culto.
Ainda mesmo que semelhante crença fosse uma ilusão boa, conservaria sempre dois defeitos de monta: o primeiro, ser uma ilusão, que tarde ou cedo provocará um conflito ente o pensamento tornado livre e conhecedor da verdade e os costumes baseados em um erro tradicional; o segundo, pôr a lei moral fora da natureza humana, em um limite heterogéneo, quando nós sabemos já que o progresso moral só procede da razão autónoma, do conhecimento da verdade e do amor, companheiro do bem.
São inúteis mistificações (logros, enganos). A moral é também uma ciência positiva. A sua única norma radica nas necessidades da natureza humana. E estas necesidades, quem as avaliará jamais, senão a razão humana, o pensamento livre, a ciência armada com o método experimental?
Suprimi o uso da razão prática e positiva na investigação do bem, e volvereis às máximas anti-sociais do cristianismo, imoralíssimas quanto mais morais preendem ser, porque nos delírios da ultratumba (para além da morte), isto é, fora do homem, tinham colocado o fim do homem
Para mais, tornada a alma uma entidade concreta, destinada a um mundo melhor, o corpo convertia-se em um cárcere, num escândalo, na causa de todo o mal, daqui os suplícios infligidos à carne (como era hábito na Idade Média, entre os monges, e não só), o desprezo por qualquer melhoramento das condições da existência, e, também com mais predominância na Idade Média, o ideal de perfeição baseado na dor, no abandono e na imundície santificada pelo Beato Benedito José Labre. Este Labre, nascido em 1748, foi chamado “Vagabundo de Cristo” e “Cigano de Cristo”, morreu aos 35 anos de idade, em consequência dos maus tratos e da absluta falta de higiene. MAS FOI CANONIZADO EM 1883, POR LEÃO XIII.
De acordo com a teoria da Igreja, posto que este mundo é um lugar de provação, já que a verdadeira pátria do homem estaria em um mundo futuro, não havia interesse algum pelas condições políticas, materiais e morais da existência, aceitando-se resignadamente o mal como um merecimento maior para conquistar a pátria celestial, e como, segundo a revelação, um Deus se tinha feito homem e morreu na cruz para salvar a humanidade, à qual legou a forma de conquistar o reino dos céus com o conhecimento e prática dos seus mandatos, era pérfido e satânico quem não se aproveitasse da boa nova para salvar-se e digno de mérito obrigar os dissidentes a converter-se à força de tormentos, ou então exterminá-los.
Assim, a civilização cristã poderia definir-se dizendo que nela o homem, iludido acerca do fim da vida, vê reduzida toda a sua felicidade a torturar-se a si próprio para alcançar a glória.
Eis aqui, pois, que a moral repousa também na ciência e que só a razão humana, autónoma e experimental, pode descobrir as leis do bem e os métodos para poder alcancá-lo.
Eis aqui, pois, que também no campo moral – e mais que em parte alguma – concorrem o conhecimento positivo das leis da natureza humana, e em todo o caso o uso da razão natural, não exaltada nem desviada por qualquer espécie de transcendentalismo (Movimento filosófico e poético desenvolvido na América do Norte nas primeiras décadas do século XIX. Na literatura, religião, cultura e filosofia, prega a existência de um estado espiritual ideal que “transcende” o físico e o empírico, defendendo a percepção por meio de uma sábia consciência intuitiva) para procurar e alcançar a felicidade. É esta uma questão de método que dará, na própria moral, a vitória definitiva à ciência sobre a fé.
Porque a fé não raciocina, não examina, não discute, não investiga, não descobre coisa alguma, enquanto a ciência faz positivamente o contrário e não impõe coisa alguma, nem mesmo o bem, mas faz conhecê-lo como explendor da verdade, e faz com que o amemos, propagando-o com emprego de argumentos. Iluminando as inteligências, engrandece e nobilita o coração; a sensibilidade mais esquisita é a que desenvolve e afina na investigação da verdade.
Os progressos da moral repercutem-se até na religião; não obstante ser ela a força conservadora por excelência, obrigam-na a evoluir, se é susceptível de evolução, ou a desaparecer para deixar caminho e lugar a ideias menos grosseiras. Por outro lado, quanto mais cresce o Ateísmo, tanto mais pequena se torna a Igreja.
Não só, pois, não é necessária a ilusão de um Homem-Deus para conduzir a humanidade ao bem, mas é necessário, pelo contrário abandonar definitivamente essa ilusão que foi causa de tantos danos, no progreso da humanidade, e emancipar, para sempre a moral e toda a tutela teológica e de toda a infiltração mística e sobrenatural para torná-la verdadeiramente humana, para baseá-la nas necessiades reais da vida; fazê-la, em suma, uma ciência positiva experimental e racional.
Os que confundem cristianismo com moralismo, perguntarão talvez de boa fé: Que será da humanidade sem a benéfica ilusão de um mito, ideal do homem, como é Cristo?
Basta responder-lhes com outra pergunta: Teve acaso a humanidade necessidade de Cristo durante muitíssimos milhares de anos? De modo algum. Então, antes dele, viveram sociedades cultas e civis; então deram-se altos exemplos e excelentes costumes de moral que o cristianismo não excedeu; então houve Estados poderosos, ricos, prósperos; então floresceram filósofos, poetas, artistas, homens de ciência, juristas, que ainda hoje, de algum modo, servem de modelo.
E se também houve más instituições, costumes desumanos, estes não foram abolidos pelo cristianismo, mas pela filosofia. O cristianismo só agravava os males que a filosofia não tinha podido destruir; acrescentando-lhes outros novos, como por exemplo (e para não mencionar apenas os maiores) a perseguição dos crentes contra os não crentes, a luta da alma contra o corpo, como exemplifica Paulo, na carta aos Romanos, na carta aos Gálatas, Marcos 14:38, etc. Em suma, dizem que existe uma luta interior em cada ser humano entre a carne e o espírito. A carne deseja coisas temporais e humanas muitas vezes destrutíveis se não forem comedidas. O espírito almeja o que é invisível e espiritual. Ter consciência desta luta interior é imprescindível para quem deseja servir a Deus. Se vivermos no espírito temos vida e paz, mas se vivermos na carne, a conseqüência é a morte.
Como se disse acima, nos muitos milhares de anos (mais de 300.000 anos) não houve necessidade de Cristo. Também no porvir não haverá necesidade do mito “Cristo” para fazer o que está na natureza humana executar.
O quadro atrás pintado remete-nos para um período que vai até ao advento do iluminismo. Este foi um movimento filosófico e intelectual que aconteceu entre os séculos XVII e XVIII na Europa, em especial, na França. Os pensadores iluministas defendiam as liberdades individuais e o uso da razão para validar o conhecimento. Também chamado de “Século das Luzes”, o movimento iluminista REPRESENTA A RUPTURA DO SABER ECLESIÁSTICO, ISTO É, DO DOMÍNIO QUE A IGREJA CATÓLICA EXERCIA SOBRE O CONHECIMENTO, ISTO É, QUE ROMPEU COM O TEOCENTRISMO – DOUTRINA QUE COLOCA DEUS NO CENTRO DE TUDO – E PASSOU A VER O INDIVÍDUO COMO O CENTRO DO CONHECIMENTO, E DÁ LUGAR AO SABER CIENTÍFICO, QUE É ADQUIRIDO POR MEIO DA RACIONALIDADE.
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O iluminismo pode ser, assim, entendido como uma ruptura com o passado e o início de uma fase de progresso da humanidade. Essa fase é marcada por uma revolução na ciência, nas artes, na política, e na doutrina jurídica, por exemplo.
Veja-se a história da ciência desde as origens. A ciência só foi possível avançar passo a passo porque sempre existiu alguém (dentro dos clérigos e arcebispos, dado que a cultura na idade média estava apenas nas mãos da igreja), mas sempre houve alguém, dizia eu, que pensava muito além da fé e que contrariava a fé. Não fora isso ainda hoje vivíamos na idade das trevas.
A ciência anterior ao séc. XVI era muito diferente da ciência dos tempos modernos, da actualidade. Antes da revolução científica, A CIÊNCIA ERA SATURADA DE RELIGIÃO e do que agora chamamos de filosofia, e ainda não estabelecera claramente sua relação com a metemática. Na física e na astronomia depois do século XVII algo mudou; a busca de leis impessoais formuladas matematicamente, que permitem previsões precisas de um amplo leque de fenómenos, leis validadas pela comparação dessas previsões com a observação e experimentação.
A revolução científica começou com Copérnico.
Nicolau Copérnico nasceu em 1473 na Polónia.e morreu em 1543.
Em 1543, quando já estava no seu leito de morte, concluiu a sua obra maior: De revolutionibus orbium coelestium. Morreu antes de as suas ideias virem a póblico. Para defender a sua ousadia em sugerir uma Terra em movimento, Copérnico citou um parágrafo de Plutarco que aqui me escuso de repetir.
No entanto, o certo é que o sistema coperniciano ia contra as posições das autoridades religiosas. Esse conflito foi exacerbado numa famosa polémica oitocentista. “Uma História da guerra da ciência e tecnologia na Cristandade”, de Andrew Dickson White, o primeiro reitor de Cornel assim o demonstra.
Mas havia efectivamente um conflito. Martinho Lutero, num panfleto em 4 de Junho de 1539 diz, entre outras coisas o seguinte: “Mencionou-se um novo astrólogo que queria provar que a Terra se move e não o céu, o Sol e a Lua….. É o que faz esse tolo (referindo-se a Copernico) que quer virar toda a astronomia de pernas para o ar. Mesmo nessas coisas lançadas à desordem, eu acredito nas Sagradas Escrituras, pois Jeová ordenou que o Sol ficasse imóvel e não a “Terra”.
Em Roma nem tudo o que viera dos Gregos era aceite, quem se arriscasse a seguir outro caminho teria como certo o destino de Giordano Bruno, a fogueira.
Por essa altura, o modelo politicamente correcto para o Mundo era o geocêntrico de Ptolomeu, que já datava do início da nossa era.
Nicolau Copérnico arriscara propondo um modelo heliocêntrico, mas morreu antes que as suas ideias viessem a público.
E Galileu Galilei, um seguidor de Copérnico, poderia ter tido o mesmo destino que Bruno se não se tivesse rendido, pelo menos parcialmente.
A 22 de Junho de 1633 Galileu Galilei foi forçado a retratar-se da sua visão copernicana de que a Terra orbita o Sol. (o Vaticano apenas formalizou oficialmente que estava errado em 1983).
E contudo move-se. Segundo a lenda terá sido a frase murmurada por Galileu Galilei (1564 – 1642) após ter renegado a sua teoria heliocêntrica perante o tribunal da inquisição.
Seja a frase verdadeira ou não, certo é que o legado científico de Galileu mudou o pensamento científico.
É, pois considerado um dos fundadores do método experimental e da ciência moderna.
Mas foi todo o trabalho de observação do Cosmos realizado até meados do século XIX por Galileu, Johannes Keppler, Cristian Huygens, Isaac Newton, Friedrich Bessel, entre outros, que veio a tirar definitivamente a Terra do centro.
Foi o trabalho paciente e exaustivo de recolha e estudo sistemático de fósseis de plantas e animais, levado a efeito ao longo de séculos por inúmeros paleontólogos como Georges Cuvier, William Smith, Alcide D’Orbigny, Pictet de la Rive, Albert Oppel, Jonh Joly, Othenio Abel, A. M. Macgregor e, mais tarde, por Teilhard de Chardin que levou a que se percebesse que o mundo no passado foi povoado por várias espécies vivas que terão entretanto desaparecido para sempre.
No estado actual da Ciência não é possível senão fazer conjecturas sobre como é que, ao longo de dois ou três mil milhões de anos, tais monómeros (aminoácidos, bases nucleicas, açúcares e outros) evoluíram para originar os complexos compostos e mecanismos químicos que hoje conhecemos nos seres vivos.
ALIÁS, A RELIGIÃO SUBVERTE A CIÊNCIA E MINA O INTELECTO. A ciência não requer crença alguma.
Kurt Wise, um geólogo americano, porque tivera uma educação religiosa rigorosa (fundamentalista) que o obrigava a crer que a Terra tinha menos de 10.000 anos e, perante o conflito que se gerou na sua mente (ou choque frontal) entre a sua religião e a ciência, decidiu abandonar a sua carreira científica.
Disse: “Tive de me decidir entre a evolução e a Bíblia. Ou a Bíblia era verdadeira e a evolução falsa, ou a evolução era verdadeira e eu tinha de deitar a Bíblia fora … Foi nessa noite que aceitei a palavra de Deus e rejeitei tudo o que estivesse contra ela, incluindo a evolução.
Desse modo e com grande pesar meu, atirei ao fogo todos os meus sonhos e esperanças na ciência”. Recorde-se o que eu disse, a tal propósito, no início deste livro: no século XX, a data oficial que a Igreja atribuía ao Mundo ainda era a calculada por James Usher com base na Bíblia: fora criado no ano de 4.004 A. C.
Ora, a verdade é esta: Se a religião fez isso a um homem expedito, a um geólogo formado em Harvard, pense-se só no que pode fazer às pessoas incultas, menos dotadas e menos preparadas.
A religião que é fundamentalista está firmemente apostada em arruinar a formação científica de incontáveis milhares de jovens de espírito bem-intencionado, ávido e inocente.
A religião que é não-fundamentalista, a religião “sensata”, pode não o pretender fazer, mas cria condições favoráveis ao fundamentalismo no mundo, quando ensina as crianças, a partir de tenra idade, que a fé inquestionável “e cega” é uma virtude.
Isto parece que fugiu do tema deste livro, mas foi para ilustrar os danos que o cristianismo provocou ao progresso humano e cientítico, e a todos os níveis, e só o aparecimento de pessoas valentes e corajosas que pouco a pouco se foram desvinculando das amarras a que o cristianismo tinha sujeitado a sociedade humana, conseguiu elevar de novo a humanidade à senda do progresso.
É claro que, o cristianismo já não é o que o que foi, mas isto acontece porque a sociedade civil se vai libertando e hoje com a separação entre a Igreja e o Estado as coisas modificaram-se muito, E A IGREJA FOI ORIGADA A ARREPIAR CAMINHO, TAL COMO A RECONHECER MUITOS ERROS QUE COMETEU, mas ainda existem os saudosistas do passado.
Por outro lado, ainda há focos de mistura da religião e do estado em muitos países (por ex. aconteceu no Brasil de Bolsonaro, até nos Estados Unidos da América – vide o julgamento “Macaco” de Scopes (nome oficial é State of Tennessee v John Thomas Scopes ), e não só…) com prejuízo, nestes casos, sempre para a sociedade humana, para o progresso científico, cultural e tecnológico.
Que tem sido até hoje a Religião? TUDO. Que será amanhã, num futuro, talvez não tão longínquo? NADA.
Direi, no entanto, que esta conclusão é, ainda assim, o ponto de partida necessário para os futuros progressos da ciência neste tereno.
Como quer que se avalie e julgue o presente trabalho, tenha-se em conta que é devido a um profano, a um secular a um leigo e a um neo-ateu ou convertido ao ateísmo há apenas alguns anos, que se propôs aplicar o bom senso natural à crítica do cristianismo, e especificamente, À NÃO EXISTÊNCIA REAL DE CRISTO.
Assim, o que interessa, por ora, é que Jesus Cristo na realidade, nunca existiu … EXISTIU APENAS NA CABEÇA DE QUEM O CRIOU, existe ainda hoje na cabeça de quem tal ideia lhes foi incutida desde a nascensa, mas se dúvidas ainda têm voltem a reler este livro, pois ele contém as provas absolutas da NÃO EXISTÊNCIA DE CRISTO.
BIBLIOGRAFIA
LIVROS DA MINHA BIBLIOTECA
A Bíblia Desenterrada – Israel Finkelstein e Neil Asher
Silberman
A Bíblia Hebraica e a Divisão entre Judeus e Cristãos
A Bíblia, os Sumérios, os Caldeus e Babilónios – Ezequiel
Camilo da Silva
A Bíblia Sagrada – Tradução por Ivo Storniolo e Euclides
Martins Balancin Revisão Exegética por
José Bartolini
A Bíblia e o Ocidente – André Paul
A Herança Perdida de Jesus – A Verdadeira História das
Origens do Cristianismo – Jacob Slavenburg –
A Origem de Deus – Laurence Gardner
A Origem do Cristianismo – Iakov Lentsman
As Raízes da Religião – Henri Hatzfeld
As Religiões da Pré-História – André Leroy Gourhan
A Verdadeira História de Jesus – E. P. Sanders
A Vida de Jesus; Verdades Escondidas – Michael Baigent
A Vida Privada de Jesus – Simcha Jacobovici e Barrie Wilson
A Vida Secreta de Jesus (Os Anos Perdidos de Cristianismo) –
Nicolas Notovitch
As Origens Históricas do Cristianismo – José Miguel Garcia
Cristo – Rodrigo Alvarez
Contra Celso (Patrística) – Orígenes
Décadence – De Jésus à Ben Laden, Vie et Mort de l’Occident
Michel Onfray
Deuses Mitos e Lendas – Jorge Campos Tavares
E a Bíblia Tinha Razão – Werner Keller
E o Homem criou a Bíblia – André Paul
Em Defesa De Cristo – Lee Strobel
El Mito de Cristo – Gonzalo Puente Ojea (Tenho em downlod)
Evangelho de Judas – António Pinero e Sofia Torallas
Evangelhos Apócrifos – gregos e Latinos – Frederico Lourenço
Filosofia das Religiões – Charles Taliaferro e Paul J. Griffiths.
Gilgamesh – Versão de Pedro Tamen
God in the Qur’na – Jack Miles
Grandes Tradições Religiosas – Karen Armstrong
Geografia da Religião – Susan Tyler Hitchcock e John L.
Esposito
História das Crenças e das Ideias Religiosas, Volume I –
Mircea Eliade
História das Crenças e das Ideias Religiosas, Volume II –
Mircea Eliade
História das Religiões – Trevor Ling
História do Cristianismo – Alain Corbin, Nicole Lemaitre, etc.
História do Cristianismo – Michael Collins e Mathew Price
História do Cristianismo – Ambrogio Donini
História Oculta da Igreja – Jorge Blaschke, José M. Ibañez e
Pedro Palao
Jesus – Hipóteses Sobre Jesus – Vittorio Messori.
Jesus (De La Vie De Jesus) – Une Exegese Biblique –Strauss – E.
Quinet.
Jesus – Rodrigo Alvarez
Jesus, A Vida Oculta – António Piñero
Jesus Cristo – Michel Quesnel
Jesus Cristo – A Verdadeira História (Tudo o Que Sabemos
de Jesus Poderá Ser Falso) –Jorge Blaschke
Jesus Christo Nunca Existiu – Emílio Bossi
Jesus e Buda – Jack Kornfield, Marcus Borg e Ray Riegert
Jesus e Buda – Odon Vallet
Jesus & Moses in India – Asad Farook
Jesus O Homem Que Era Deus – Max Gallo
Jesus of India (His Unknown Years and Travels) – Maury Lee
Jesus, o Grande Segredo da Igreja – Ramón Hervás
Jesus Viveu na Índia – Holger kersten
Jesus Cristo Nunca Existiu – La Sagesse – (fiz download)
Jesus Cristo não Existiu – Alfredo Bernacchi (fiz download)
Jesus – Christ et sa Doctrine, tomo I, Liv. II – Salvador Joseph
Jesus Reduit à Sa Juste Valeur – Miron
La Crisi Religiosa – Gaetano Blacks (Negri)
La Religion – Étienne Vacherot
Manuscritos do Mar Morto – Geza Vermes
Mentiras do Cristianismo – Jorge Blaschke
Mentiras Fundamentais da Igreja Católica – Pepe Rodrígues
Mistérios na Vida de Jesus que Desconhece – Rui Simão Pereira
Salvé-Rainha
Mistérios da Bíblia (O Lado Oculto do Livro Sagrado) – Edição
de Coleccionador
O Nascimento das Religiões – Yves Lambert
O Que Jesus Disse, O que Jesus Não Disse – Bart D. Ehrman
O Novo Testamento – Soc. Bíblica
O Regresso dos Cátaros – Jorge Molist
O Mito Cristão e os Manuscritos do Mar Morto – Jonh
M.Allegro
Os Deuses e a Origem do Mundo – António José Gonçalves
de Freitas.
Os Evangelhos Gnósticos – Elaine Pagels
Os Grandes Enigmas do Cristianismo – Jorge Blaschke
Os Grandes Mistérios da Igreja – Simone Venturini
Os Manuscritos do Mar Morto – André Paul
Os Místicos das Religiões – José Luis Vásquez Borau
Os Quatro Evangelhos – Soc. Bíblica
Pagan Christs – Studies in Comp. Hierology – J. M. Robertson
Religiões Primitivas – Flausino Torres
Religião e Evolução – Ernesto Haeckel
Religiões do Mundo – Markus Hattstein – Konemann
Resumo da Origem de Todos os Cultos (Volumes 1 e 2)
– Charles François Dupuis
Sobre a Brevidade da Vida – A Obra-Prima da Sabedoria Estóica
– Séneca
Sobre a Ira, Sobre a tranquilidade da alma – Séneca
The Unknown Life of Jesus Christ – Nicolas Notovitch
Tácitus – Annaes – Cornelius Tacitus – The Annals of Imperial
Rome
Vida de Cláudio As Vidas dos Doze Césares – Vol. 2 – Suetónio
Vida de Jesus – Origens do Cristianismo, livro 1 – Ernesto
Renan
Jesus Cristo e a Mitologia – Rudolf Bultmann
Jesus Cristo Nunca Esteve na Terra – Paulo Soares
OUTROS LIVROS QUE PODEM SER CONSULTADOS:
Beyond the Quest for the Historical Jesus: Memoir of a Discovery / Além da Busca pelo Jesus Histórico: Memórias de um Descobrimento – Thomas L. Brodie
Histoire Critique de L’ecole D’Alexandrie – Vachenoy
Histoire des théories et des Idées Morales dant
L’Antiquité – Denis
Thomas L. Thompson- O Mito do Messias: As Raízes Orientais
de Jesus e David
Jésus devant l’histoire n’a jamais vécu – Louis Ganeval
Josefo – Antiguidades Judias – Livros I-XX 2º Vol.
O Jesus que Nunca Existiu – H. Wayne House
O Enigma Jesus / Puzzle de Jesús – Earl J. Doherty
O Jesus dos Primeiros Cristãos – George Albert Wells
A Teoria do Mito de Cristo e Seus Problemas – Robert McNair
Price
Jesus: Neither God Nor Man – Earl J. Doherty
No Meek Messiah (Nenhum Messias Manso) – Michael
Paulkovich
There Was No Jesus, There Is No God – Não havia Jesus, não há
Deus – Raphael Lataster
Cristianismo e Mitologia Christianity and Mythology – John
Mackinnon Robertson
Critica dos Evangelhos – Blanchi Giovini
Le Cristianisme et ses Origines – Ernesto Havet
La Fin des Religions – Auguste Dide
Uma Breve História do Cristianimo – John Mackinnon
Robertson
O Problema de Jesus – Reafirmação da Teoria dos Mitos – John
Mackinnon Robertson
Cronologia da História das Religiões: da Pré-História aos
Dias Actuais – Marielle Chevallier
O Jesus que os judeus nunca conheceram – Frank Zindler
Nouvelle Vie de Jesus – Strauss
Les Apôtres – Emílio Ferrière
Paganisme des Hébreux Jusqu’à la Captivité de Babylone –
Emílio Ferrière
Histoire Élémentaire et Critique de Jésus – Alphonse Peyrat
Examen Critique des Doctrines de la Réligion Cretiéne –
Larroque – 2 Vol.
Les Adorateures du Soleil – Moy
Les Resultats de L’Exégése Biblique – Maurice Vernes
Misticismo Moderno – Ermínio Troilo
A este livro que ainda está na fase de Revisão para corrigir lapsos e falhas ortográficas, só falta a feitura de um prefácio que está cargo de amigo, um eminente professor do ensino secundário, que por sinal é agnóstico e deve estar nas livrarias no próximo ano.
Aqui ficou em primeira mão, com muitas gralhas,mas de percepção fácil.
É fruto de muita leitura e de muita reflexão e baseado em dados concretos.
Continuarei a contraditar o José ,por basear em interpretações alheias e escusas .
MAS,PORÉM , NÃO RECUSAREI ,SE ME ENVIAR UM EXEMPLAR GRATUITO ,QUANDO O SEU LIVRO ESTIVER EDITADO !
MAIS UMA VEZ UM ERRO INTELECTUAL DO JOSÉ :O JESUS DA BÍBLIA SURGIU DA MITOLOGIA; NÃO É SEQUER LENDÁRIO; É COMPLETAMENTE MITOLÓGICO. QUEM SUSTENTAR O CONTRÁRIO NÃO PODERÁ PROVÁ-LO, ENQUANTO QUE NÓS PROVÁMOS COMO SE VIU, QUE CRISTO É MITOLÓGICO PELA SUA ORIGEM, PELA SUA NATUREZA E PELO SEU SIGNIFICADO.´
–A teoria do mito de Cristo é uma teoria marginal, apoiada por poucos acadêmicos ou especialistas eméritos em credibilidade bíblica ou disciplinas cognatas.[11][12][13] É O CASO DO JOSÉ E DOS ATEUS) A teoria se afasta da visão histórica de Jesus que — embora os evangelhos incluíssem muitos elementos míticos —, são elaborações religiosas adicionadas aos relatos do Jesus histórico que foi crucificado no século I, na província romana da Judeia.[14][15][16]
-OSÉ ÁLVARO 10.08.23 at 06:27- Responder
CONTINUAÇÃO
O iluminismo pode ser, assim, entendido como uma ruptura com o passado e o início de uma fase de progresso da humanidade. Essa fase é marcada por uma revolução na ciência, nas artes, na política, e na doutrina jurídica:
–Os antecedentes da teoria podem ser remontados até os pensadores do Iluminismo francês Constantin-François Volney e Charles François Dupuis, na década de 1790. O primeiro acadêmico a defender tal tese foi o historiador do século XIX e teólogo Bruno Bauer e outros defensores como Arthur Drews foram notáveis nos estudos bíblicos durante o início do século XX. Autores como George Albert Wells, Robert M. Price, Richard Carrier e Earl Doherty recentemente repopularizaram a teoria entre o público leigo.( COMO SEMPRE DEFENDI E JOSÉ NÃO FOGE A REGRA , O ATEISMO SÓ CONSEGUE ATINGIR OS AFLITOS E REVOLTADOS OU AS PESSOAS SIMPLES OU LEIGAS COMO DESCREVE O TEXTO.
JOSE – .Assim, o que interessa, por ora, é que Jesus Cristo na realidade, nunca existiu … EXISTIU APENAS NA CABEÇA DE QUEM O CRIOU, existe ainda hoje na cabeça de quem tal ideia lhes foi incutida desde a nascensa, mas se dúvidas ainda têm voltem a reler este livro, pois ele contém as provas absolutas da NÃO EXISTÊNCIA DE CRISTO.
–Jesus é estudado por várias disciplinas acadêmicas, usando uma variedade de métodos críticos textuais.[ii]
Esses métodos críticos e a busca do Jesus histórico levaram a uma desmitologização de Jesus, e a visão histórica dominante é que, embora os evangelhos incluam elementos míticos ou lendários, essas são interpretações religiosas da vida e morte do Jesus histórico que viveu na Palestina romana do primeiro século.[14][19][15] Enquanto os estudiosos diferem na historicidade dos episódios específicos descritos nos relatos bíblicos de Jesus,[20] o batismo e a crucificação são dois eventos na vida de Jesus que estão sujeitos a um “assentimento quase universal”. De acordo com a historiadora Alanna Nobbs,
enquanto os debates históricos e teológicos permanecem sobre as ações e o significado desta figura, sua fama como mestre, e sua crucificação sob [a ordem d]o governador romano Pôncio Pilatos, pode ser descrita como historicamente certa.[21]
O erudito do Novo Testamento Bart D. Ehrman afirma que Jesus “certamente existiu, como virtualmente todo erudito competente da antiguidade, cristão ou não-cristão, concorda”,[22][23] e também afirma que a existência de Jesus e sua crucificação pelos romanos é atestada por uma ampla gama de fontes, incluindo Josefo e Tácito.[22]
Embora haja um acordo acadêmico generalizado sobre a existência de Jesus como uma figura histórica,JOSÉ AINDA NÃO FEZ UMA BUSCA NA ARQUEOLOGIA OU NA PALEONTOLOGIA , ONDE SEUS ARGUMENTOS COM CERTEZA , TERÃO UM ESPAÇO PARA CONTESTAR .
–O filósofo francês Paul-Louis Couchoud publicou nas décadas de 1920 e 1930 The historical Jesus in the twentieth century, 1900–1950, foi um antecessor dos defensores contemporâneos da teoria. De acordo com Couchoud, o cristianismo não começou com uma biografia de Jesus, mas de “uma experiência mística coletiva, sustentando uma história divina misticamente revelada”. Chouchoud afirmava que Jesus não era um mito, mas uma “concepção religiosa”.[141]
George Albert Wells (1926–2017), professor de alemão, reavivou o interesse pela teoria do mito de Cristo. Em seus primeiros trabalhos,[142] incluindo Did Jesus Exist? Wells argumentou que, como os Evangelhos foram escritos décadas após a morte de Jesus por cristãos motivados teologicamente, mas que não tinham conhecimento pessoal dele, uma pessoa racional deveria acreditar nos evangelhos somente se eles fossem confirmados independentemente.[143] Mais tarde, Wells concluiu que a figura histórica de Jesus existira e era um pregador galileu, cujos ensinamentos foram preservados no documento Q, uma hipotética fonte comum para os evangelhos de Mateus e Lucas. O erudito bíblico Robert E. Van Voorst disse que com esse argumento Wells causou uma reviravolta entre os teóricos.[Nota 10]
Em seu livro de 2009, Cutting Jesus Down to Size, Wells esclareceu que acreditava que os Evangelhos representam a fusão de duas correntes originalmente independentes: uma da tradição da pregação do Galileu e outra da personagem sobrenatural das primeiras epístolas de Paulo, mas ele diz que ambas as figuras devem muito de sua substância às ideias da literatura sapiencial judaica.
Em 2000, Van Voorst apresentou uma visão geral dos defensores da “Hipótese da Não-Existência”, seus argumentos, sete argumentos contra essa hipótese, conforme apresentados por Wells e seus predecessores:[144][145]
O “argumento do silêncio” deve ser rejeitado, porque “é errado supor que o que não é mencionado ou não detalhado não exista”. Van Voorst argumenta ainda que a literatura cristã primitiva não foi escrita para fins históricos.[145]
Datar a “invenção” de Jesus por volta de 100 d.C. é demasiado tarde; Marcos foi escrito anteriormente e contém detalhes históricos abundantes que estão corretos.[145]
O argumento de que o desenvolvimento das tradições do Evangelho mostraria que não havia Jesus histórico é incorreto; “o desenvolvimento não prova indiscriminadamente uma invenção, e as dificuldades na interpretação não provam uma invenção.”[145]
Os argumentos não podem explicar por que “nenhum pagão e judeu que se opusesse ao cristianismo negou a historicidade de Jesus ou mesmo a questionou”. A rejeição de Tácito e Josefo ignora o consenso acadêmico.[145]
Os defensores da “Hipótese da Não-Existência” não são movidos por interesses acadêmicos, mas por sentimentos anticristãos.[145]
Wells e outros não oferecem alternativas a “outras hipóteses confiáveis” para as origens do cristianismo.[145]
Ele mesmo aceitou a existência de um Jesus histórico mínimo, refutando, assim, efetivamente, a “Hipótese de Não-Existência”.[145]
De acordo com Graham Stanton, escrevendo em 2002, Wells apresentou a versão mais sofisticada da teoria do mito de Cristo, observando que “[sua] teoria intrigante repousa sobre vários pilares, cada um dos quais é instável”.[15] De acordo com Maurice Casey, o trabalho de Wells repetiu os principais pontos da Religionsgeschichtliche Schule, que são considerados ultrapassados pelos acadêmicos tradicionais. Suas obras não foram discutidas pelos estudiosos do Novo Testamento, porque “não eram consideradas originais, e todos os seus pontos principais foram refutados há muito tempo, por razões que eram muito bem conhecidas”.[146]
Robert Price at a microphone
Estudioso americano do Novo Testamento Robert M. Price
O estudioso americano do Novo Testamento e ex-pastor batista Robert M. Price (nascido em 1954) era parceiro do Jesus Seminar, um grupo de escritores e estudiosos que estudam a historicidade de Jesus e que argumentam que a imagem que o cristianismo dá a Cristo é uma construção teológica na qual traços de Jesus de Nazaré foram tecidos.[147]
Price questionou a historicidade de Jesus em uma série de livros, incluindo Deconstructing Jesus (2000), The Incredible Shrinking Son of Man (2003), Jesus Is Dead (2007) e The Christ-Myth Theory and Its Problems (2011), bem como nas contribuições para The Historical Jesus: Five Views (2009), em que ele reconhece que está contra a visão da maioria dos estudiosos, mas adverte contra a tentativa de resolver o problema, apelando para a maioria.[148] Price observa que “o consenso não é um critério” para a historicidade de Jesus.
Em Deconstructing Jesus, Price aponta que “o Jesus Cristo do Novo Testamento é uma figura composta”, dos quais uma ampla variedade de Jesuses históricos podem ser reconstruídos, qualquer um dos quais pode ter sido o verdadeiro Jesus.[149] Segundo Price, várias imagens de Jesus fluíram juntas na origem do cristianismo, algumas delas possivelmente baseadas na teoria, outras possivelmente baseadas em “um Jesus histórico Nazareno”.[42] Price admite incerteza a esse respeito, escrevendo em sua conclusão: “Pode ter havido uma figura real ali, mas simplesmente não há mais como ter certeza”.[150]
De acordo com Price, os relatos de Jesus são derivados de escritos judaicos, que mostram influências gregas e semelhanças com as deidades salvadoras pagãs. O cristianismo seria, então, uma síntese historicizada de mitologias principalmente egípcias, judaicas e gregas.[151]
Mito inspirado em Júlio César
Estatua de Júlio César.
Ver artigo principal: Culto imperial na Roma Antiga
Ver artigo principal: O Messias de Cesar (livro)
Francesco Carotta é um escritor italiano que desenvolveu uma teoria de que o Jesus histórico foi baseado na vida de Júlio César. A teoria de Francesco Carotta é contrária a todas as teorias estabelecidas sobre o Jesus histórico. Carotta postula que a pessoa histórica por trás da figura bíblica Jesus Cristo não foi Jesus de Nazaré, mas o estadista romano Gaius Julius Caesar, de cujo culto do cristianismo se desenvolveu ao longo de várias gerações. Segundo ele, as iniciais também sugerem uma inspiração, onde JC de Jesus Cristo pode ser comparado a Júlio César e na gráfia original IC de Iesus Christus equivale á Iulius Caesar.
A tese do livro de Carotta, Jesus foi César, é baseada na comparação dos evangelhos, especialmente o Evangelho mais antigo de Marcos, com as fontes antigas sobre os últimos anos da vida de César e seu legado imediato. As fontes romanas incluem Ápio, Plutarco e Suetônio, que se basearam em certa medida no contemporâneo de César Gaius Asinius Pollio e em sua Historiae perdida, que, de acordo com Carotta, pode constituir o “Ur-Evangelho latino”. Isso é aumentado por comparações de arqueologia, numismática, iconografia, liturgia, e tradições rituais. Carotta argumenta que os múltiplos paralelos que ele vê entre as vidas e os cultos de César e Jesus podem ser melhor explicados por sua teoria de que Jesus Cristo é baseado no deificado Júlio César, o Divino iulius, transformado e espelhado nas regiões helenísticas e judaizantes orientais do Império Romano.[152]
Dentro da teoria de Carotta, os evangelhos são hipertextos após uma transposição diegética de fontes latinas e greco-romanas (hipotextos) sobre a vida de César desde o início da Guerra Civil, a travessia do Rubicão, até seu assassinato, funeral e deificação, em conformidade com A missão de Jesus desde o Jordão até sua prisão, crucificação e ressurreição. Textualmente transformado de Roma para Jerusalém nas colônias de veteranos orientais de César, a narrativa do Evangelho com sua geografia alterada, estrutura dramática, seus personagens e ambiente cultural recém-adotado, portanto, não teria sido escrita nem como uma aproximação mimética dos atributos cesarianos nem como um amálgama mitológico, mas como uma reescrita diretamente dependente, embora mutante (réécriture) da história real.
Ele argumenta que, após essa transposição inicial, houve a princípio uma redação do Ur-Evangelho de Cesariana inspirada na história e teogonia de Augusto, por meio da qual os evangelhos sinóticos posteriores de Mateus e Lucas incorporaram (entre outras perícopes) a Natividade de Jesus, originalmente transposta do presépio de Augusto e da narrativa da ressurreição, segundo as estruturas cronológico-biográficas do relato histórico de Nicolau de Damasco. As gerações posteriores produziram tradições mais discretas como o Evangelho de João, os Atos dos Apóstolos e o Livro do Apocalipse. De acordo com Carotta, a última metamorfose cristã primitiva da religião de César oriental, que deveria reinterpretar o culto fundacional da dinastia imperial Juliana em relação à Palestina contestada, foi provocada pela nova ideologia teopolítica Flaviana, que também induziu a reescrita de a vita do historiador da corte de Vespasiano, Flávio Josefo, na hagiografia de São Paulo na segunda parte dos Atos.[153]
— Corydon, Bent; Brian Ambry (1992). L. Ron Hubbard: Messiah or Madman?. [S.l.]: Barricade Books. 353. ISBN 0-942637-57-7
Hibbert Journal 37 (1938–9), pp. 193–214
Wells 1971, Wells 1975, Wells 1982
Martin, Michael (1993). The Case Against Christianity. [S.l.]: Temple University Press. 38. ISBN 978-1-56639-081-1
Van Voorst (2000), p. 14-15.
Van Voorst|2003|p=659-660
Casey (2014).
Van Biema, David; Ostling, Richard N.; and Towle, Lisa H. “The Gospel Truth?”. Time magazine. April 8, 1996.
Price (2009), pp. 61ff.
Price (2000), pp. 15–16.
Price (2000), p. 261.
(Price 2009, pp. 55ff)[Nota 11][90]
Jesus era César? – Artikel und Vorträge. Eine Suche nach dem römischen Ursprung des Christentums. [S.l.]: Ludwig. 2012. ISBN 978-3-937719-63-4
Jesus era César: na origem juliana do cristianismo. Um relatório investigativo. [S.l.]: Aspekt. 2005. ISBN 90-5911-396-9
Murphy (2011), p. 65.
The Hero with a Thousand Faces, por Joseph Campbell (Princeton Univ Press, 1972, orig. 1949)
Robert McNair Price (nascido em 7 de julho de 1954) é um estudioso do Novo Testamento americano que argumenta a favor da teoria do mito de Cristo – a alegação de que um Jesus histórico não existiu. Price é autor de vários livros sobre estudos bíblicos e a historicidade de Jesus, ou a não-historicidade de Jesus.
Estares a chamar Robert Price à colacão só me favoreces nos meus argumentos.
Quanto ao mais só dizes babuseiras, sem sentido algum.
Precisas de ler o livro de Chares F. Dupuis “RESUMO DA ORIGEM DE TODOS OS CULTAS – EM 2 Volumes”, se quiseres saber alguma coisa. Como não lês, nem queres aprender não sabes nada.
JOSÉ ÁLVARO 19.08.23 at 11:13- Responder
Robert McNair Price (nascido em 7 de julho de 1954) é um estudioso do Novo Testamento americano que argumenta a favor da teoria do mito de Cristo – a alegação de que um Jesus histórico não existiu. Price é autor de vários livros sobre estudos bíblicos e a historicidade de Jesus, ou a não-historicidade de Jesus.
Estares a chamar Robert Price à colacão só me favoreces nos meus argumentos.
Quanto ao mais só dizes babuseiras, sem sentido algum.
R- JOSÉ PRECISA ENTENDER O CONTEXTO ,PARE DE LER SÓ O QUE INTERESSA ,VOCÊ NÃO REFUTA NADA , VOU POSTAR DE NOVO DENTRO DO CONTEXTO GERAL :
–Robert Price at a microphone
Estudioso americano do Novo Testamento Robert M. Price
O estudioso americano do Novo Testamento e ex-pastor batista Robert M. Price (nascido em 1954) era parceiro do Jesus Seminar, um grupo de escritores e estudiosos que estudam a historicidade de Jesus e que argumentam que a imagem que o cristianismo dá a Cristo é uma construção teológica na qual traços de Jesus de Nazaré foram tecidos.[147]
The Historical Jesus: Five Views (2009), em que ele reconhece que está contra a visão da maioria dos estudiosos, mas adverte contra a tentativa de resolver o problema, apelando para a maioria.[148] Price observa que “o consenso não é um critério” para a historicidade de Jesus.
Em Deconstructing Jesus, Price aponta que “o Jesus Cristo do Novo Testamento é uma figura composta”, dos quais uma ampla variedade de Jesuses históricos podem ser reconstruídos, qualquer um dos quais pode ter sido o verdadeiro Jesus.[149] Segundo Price, várias imagens de Jesus fluíram juntas na origem do cristianismo, algumas delas POSSILVEMENTE baseadas na teoria, outras POSSIVELMENTE baseadas em “um Jesus histórico Nazareno”.[42] Price admite INCERTEZA a esse respeito, escrevendo em sua conclusão: “Pode TER HAVIDO uma figura real ali, mas simplesmente não há mais como TER CERTEZA ”.[150]
–JOSE- Estares a chamar Robert Price à colacão só me favoreces nos meus argumentos.
R- NÃO TE FAVORECEU EM NADA . Se liga portuga , as palavras chaves ou maiúsculas , deixam claro como todo PALPITEIRO, ou sem ARGUMENTO , fazem da mentira um argumento cujo final fica na SUPOSIÇÃO, ou no campos da ideias , releia pelo menos o que ressaltei, para comprovar que é mais um FRACASSADO , que não chegará a lugar nenhum , a saber, DIFAMAR JESUS CRISTO E TIRÁ-LO DO LUGAR EM QUE ESTÁ ,NO CORAÇÃO DA MAIORIA DA TERRA !
releia seus conceitos !
Em lado algum Robert Price defende a historicidade de Jesus.
Em Deconstructing Jesus, Price aponta que “o Jesus Cristo do Novo Testamento é uma figura composta”, dos quais uma ampla variedade de Jesuses históricos podem ser reconstruídos, qualquer um dos quais pode ter sido o verdadeiro Jesus.
PODE TER SIDO .. NÃO DIZ QUE FOI.
Por último dia que:
“Pode TER HAVIDO uma figura real ali, mas simplesmente não há mais como TER CERTEZA ”
Ele não tem a certeza, mas anda lá próximo.
E noutro lado diz que a imagem que o cristianismo dá a Cristo é uma construção teológica na qual traços de Jesus de Nazaré foram tecidos. E acrescenta que reconhece que está contra a visão da maioria dos estudiosos, advertindo contra a tentativa de resolver o problema, apelando para a maioria. Observa ainda que o consenso não é um critério para a historicidade de Jesus.
Portanto, repito, chamares Robert Price à colacão só me favoreces nos meus argumentos.
Na verdade, Robert Price em lado algum defenda a historicidade de Jesus de uma forma concreta, antes pelo contrário, das suas palavras ressalta que o consenso da maioria não é critério para defender a historicidade de Jesus.
POR ÚLTIMO, É MENTIRA DIZER QUE JESUS ESTÁ NO CORAÇÃO DA MAIORIA DAS PESSOAS DA TERRA, pois estatisticamente não existem mais de 2 biliões e meio de cristãos em todo o mundo, SENDO QUE EXISTEM MAIS DE 8 BILIÕES DE PESSOAS NO MUNDO.
Creio que andas falho nas tuas contas.
Em lado algum Robert Price defende a historicidade de Jesus.
Em Deconstructing Jesus, Price aponta que “o Jesus Cristo do Novo Testamento é uma figura composta”, dos quais uma ampla variedade de Jesuses históricos podem ser reconstruídos, qualquer um dos quais pode ter sido o verdadeiro Jesus.
PODE TER SIDO .. NÃO DIZ QUE FOI.
r- e nem disse que não ,como disse ,mas se referiu ter sido o verdadeiro Jesus !
Por último dia que:
“Pode TER HAVIDO uma figura real ali, mas simplesmente não há mais como TER CERTEZA ”
r- nota-se que aqui ficou sem argumentos !
Ele não tem a certeza, mas anda lá próximo.
r- Mais uma opinião solitária que não causa nenhum efeito nos cristãos do mundo .
–Portanto, repito, chamares Robert Price à colacão só me favoreces nos meus argumentos.
USANDO SEU TEXTO – NA VERDADE , Robert Price EM LADO ALGUM defenda a historicidade de Jesus DE UMA FORMA CONCRETA , antes pelo contrário, das suas palavras ressalta que o consenso da maioria NÃO É CRITERIO PARA DEFENDER a historicidade de Jesus.
R- EXPLIQUE PARA MIM , O SIGNIFICADO DAS PALAVRAS EM MAIÚSCULAS
POR ÚLTIMO, É MENTIRA DIZER QUE JESUS ESTÁ NO CORAÇÃO DA MAIORIA DAS PESSOAS DA TERRA, pois estatisticamente não existem mais de 2 biliões e meio de cristãos em todo o mundo, SENDO QUE EXISTEM MAIS DE 8 BILIÕES DE PESSOAS NO MUNDO.
R- 2 BILHÕES É SUPERIOR NUMERO INSIGNFICANTE DOS ATEUS !
Creio que andas falho nas tuas contas.
R- COMO SEMPRE DIGO OU ESCREVO, JOSÉ NÃO É HONESTO EM SUAS ARGUMENTAÇÕES SEMPRE DETURPA O CONTEXTO :LEIA DE NOVO :
– Com mais de 2,2 bilhões de crentes, o Cristianismo tem o maior número de seguidores em todo o mundo.
— cerca de 500 milhões de seguidores do Budismo no mundo,
— um estudo classificou a população mundial de ateus em 2,5%, separada de não-religiosos 12,7%.[2]
-Os que se declaram ateus, agnósticos ou não-filiados a alguma religião formam 16,3% da população mundial, percentual superior ao de hindus, 15%, budistas (7,1%), seguidores de religiões étnicas ou folclóricas (5,9%) e judeus (0,2%).
de novo Jose apresente um estudo generalizado do mito Jesus , e não um bocadinho aqui outro ali .Pois há mais a favor de UM JESUS HISTORICO do que contra .
não reli !
COMO JOSE DEMONSTRA O FIM DE SEUS ARGUMENTOS , EU FIQUEI DE RECHACAR UM QUE POSTOU :
–JOSÉ ÁLVARO 01.08.23 at 14:06- Responder
CONTINUAÇÃO
CAPÍTULO III
O CULTO CRISTÃO SEM CRISTO
O presente capítulo não era necesssário; mas para que se veja que o cristianismo não trouxe revelação alguma ao mundo e que não é precisa a presença de Cristo para explicar a religião cristã, lançarei um rápido olhar às práticas religiosas, às cerimónias e à parte exterior ou social das religiões que precederam a cristã, as quais demonstrarão que também o culto cristão já existia antes do cristianismo, salvo naquelas modificações de forma que a diversidade dos tempos e dos povos explicam.
–O movimento do ateísmo e o fundamentalismo contribuíram com a desintelectualização da igreja evangélica, pois os ateístas usaram argumentos racionais e a igreja evangélica achou que a racionalidade afastaria o homem de Deus, depois o fundamentalismo que tinha cara de intelectualidade, mas era um movimento preguiçoso e medíocre, fechou questões usando uma exegese sem pano de fundo histórico e consistência teológica; disseram ser a Bíblia a Palavra Deus por religiosidade, não procuraram provar isto como os ateístas. Tudo isto trouxe acomodação a igreja evangélica.
Tentarei aqui, em nível apologético e teológico mostrar provas que surgiram na história em favor da existência de Deus, mas superficialmente:
Tomás de Aquino propôs “O Argumento do Movimento ou do Motor”, ou seja, existe locomoção no universo. Uma coisa não pode mover a si próprio, é necessário um agente externo. Uma regressão infinita de forças é sem sentido. Portanto deve haver um ser que é a fonte última de todo o movimento, esse ser é Deus, o primeiro motor imóvel. Esse argumento vai de encontro a Teoria Ateísta Naturalista, onde a natureza caminha por si só; mas onde tudo começa? Tomás de Aquino conseguiu, creio eu, bagunçar a cabeça de alguns ateístas com esse argumento.
Tomás de Aquino propôs ainda “O Argumento Cosmológico”, no qual ele diz que, todo efeito tem uma causa. Não pode haver uma regressão infinita de causas finitas. Portanto deve haver uma causa não causada ou um ser necessário que é Deus.
“O Argumento da Possibilidade e da Necessidade”, fora proposto também por Tomás de Aquino, em que ele defendia que, as coisas existem em uma rede de relacionamento com outras coisas. Elas só podem existir dentro dessa rede. Portanto cada coisa é dependente. Uma regressão infinita de dependências é contraditória. Assim deve existir um ser independente e não contingente a qualquer outra coisa. Esse ser é Deus.
“O Argumento da Perfeição”, de Tomás de Aquino, diz que, é observado no universo a existência de uma pirâmide de seres (desde insetos até seres humanos) em grau sempre crescente de perfeição. Deve existir um ser final que é absolutamente perfeito, a fonte de toda perfeição.
“O Argumento Teleológico” de Tomás de Aquino diz que, existe no mundo uma ordem ou designo observável que não pode ser atribuído ao próprio objeto. Essa ordem observável argumenta em favor de um ser inteligente que estabeleceu esta ordem. Esse ser só pode ser Deus.
Tomás Aquino propôs também, assim como Agostinho, o argumento conhecido como: “O Argumento da Bem-Aventurança”, ou seja, o homem é inquieto por natureza. Ele tem desejo dentro de si de felicidade. Esse desejo é dado por Deus, para que o homem encontre paz somente Nele. A presença desse desejo é uma prova indireta da existência de Deus.
Immanuel Kant fora o proponente de “O Argumento Moral”. Ele diz que, todas as pessoas possuem um impulso moral ou imperativo categórico. Essa moralidade às vezes não é recompensada nessa vida, por isso deve haver alguma base ou razão para o comportamento moral que está além da vida. Isso implica na existência da imortalidade do juízo final e de um Deus que estabelece e sustenta a moralidade.
Aristóteles propôs “O Argumento da Finitude do Ser Humano”, ou seja, o ser humano é consciente de sua própria finitude. Essa consciência ocorre porque Deus está continuamente impressionando o ser humano com a infinitude divina. Portando o próprio senso de finitude é uma prova da existência de Deus.
“O Argumento da Percepção” fora proposto pelo bispo Berkeley. O ser humano é capaz de perceber as coisas ao seu redor. Isso não pode ser causado, seja por eventos físicos (percepção como ato mental) ou pelo próprio homem. Portanto a existência dessa percepção implica na existência de Deus como a única explicação racional das percepções humanas.
Auguste Sabatier propôs “O Argumento Existencial”, onde Deus prova a si mesmo por meio do querígma que é a sua declaração de amor, perdão e justificação. O Querígma leva o homem a crer em Deus. Deus não é tanto provado como conhecido, isto ocorre existencialmente.
“O Argumento do Misticismo”, proposto por Evelyn Underhill diz que, o ser humano é capaz de ter uma experiência mística direta com Deus que resulta em êxtase. Essa experiência produz uma auto-avaliação da existência de Deus.
Anselmo de Cantuária propôs “O Argumento Ontológico”, em que, o ser humano tem uma idéia de um ser infinito e perfeito; a existência é uma parte necessária da perfeição. Concluindo seu argumento ele diz que, existe um ser infinito e perfeito, pois o próprio conceito de perfeição requer a existência.
Agostinho e Strong foram os proponentes do “Argumento da Verdade”, ou seja, todas as pessoas crêem que algo é verdadeiro. Se Deus é o Deus da verdade e o verdadeiro Deus, então Deus é verdade. Esta verdade é o contexto de qualquer outra verdade. Então a existência da verdade (letra minúscula) implica na existência da Verdade (letra maiúscula) que implica na existência de Deus.
Agostinho, João Calvino e Charles Hodge foram proponentes do “Argumento de que Deus é uma Idéia Inata”. Toda pessoa normal nasce com uma idéia de Deus na mente. A medida do crescimento essa idéia amadurece. Experiências críticas podem despertar essa idéia com mais firmeza.
Podemos ainda pegar ditos de Platão, Filo, Flávio Josefo, Aristóteles, Lutero, Arminius, Pelágio e outros para fazermos apologética contra os ateístas. Mas percebe-se que todas as provas e argumentos caíram na mesma rede, que é a experiência ou o condicionamento, ou a observação sobre Deus. Desses argumentos alguns foram fracos, já outros como “O Cosmológico” e “O Argumento da Possibilidade e da Necessidade” de Tomás de Aquino são eficientes e mexeram com os argumento ateísta, pois diz respeito ao cósmos.
É bom sabermos que todos esses argumentos foram usados em outras épocas e vivemos hoje em um outro contexto. A apologética tem duas faces, a primeira é de instruir o meio interno para que não haja apostasia, foi o que João e Judas propuseram em suas cartas, e a outra face é a de convencer de forma inteligente o lado oposto, foi o que Paulo fez ao dizer que se fez judeu para conquistar os judeus, de gentio para conquistar gentios…
Proponho aqui (Yuri ) um argumento e uma proposta que alcance as duas faces apologéticas:
1°)Vivemos numa época em que, as ciências ampliaram suas pesquisas, surgindo novas idéias e proposições. A parapsicologia tenta explicar de forma racional fenômenos que sempre foram vistos como metafísicos. Desta maneira, eu creio que, talvez num futuro próximo a parapsicologia poderá nos auxiliar no entendimento de muitos fenômenos até mesmo vistos na bíblia, como a possessão demoníaca, por exemplo. Usando então esse conhecimento, proponho um “Argumento Telepático”: pode ser que já exista tal argumento, mas a mim é desconhecido. De todos os fenômenos parapsicológicos, a telepatia é o mais estudado de forma científica, e com confirmações positivas a seu favor. A telepatia é, a comunicação entre mentes. Não há forma de energia que explique a ocorrência do fenômeno, mas os pesquisadores crêem ser alguma forma de energia “metafísica” ou imaterial, que é desconhecida hoje e que provoca tal fenômeno, assim como a clarividência e até talvez a psicocinésia. Não se sabe cientificamente como funciona, mas há experiências como o “Efeito Ganzfeld”, que mostra claramente o poder da mente na telepatia. Há experiências, em que um grupo se comunica pela telepatia, e podemos afirmar que comunicações telepáticas ocorrem diariamente com as pessoas pois o homem é um ser psíquico, e isto é um fenômeno psíquico-natural. Como vimos Calvino, Aristóteles, Agostinho, Charles Hodge e outros observaram que todo homem tem o desejo de conhecer Deus e por isso o busca. O bispo Berkeley disse que, o ser humano é capaz de perceber por sentido as coisas ao redor, isso físico ou mentalmente; agora analisemos algo: se todo homem pode observar e sentir o que lhe rodeia e todo homem nasce com uma idéia de Deus, tem que haver uma mente universal que passa essas informações e idéias sensoriais, pois tal fenômeno ocorre com todo homem. Essa mente não pode ser de um homem comum, pois seu alcance sensorial é mundial, e também é algo que acontece na história toda, sendo impossível uma comunicação mental tão eficiente procedida de um homem, pois tal gastaria muitos anos e forçaria milhões de vezes a capacidade humana. Essa mente que comunica tal informação, defendida por todos os teólogos atrás, só pode ser de Deus, que é perfeito e onipotente para realizar tal feito. obs: isso que disse atrás, ésomente uma teoria usando a telepatia da parapsicologia. Não nego a questão docondicionamento de B. F. Skinner.
2º) A proposta: analisando os ateus ou ateístas, vemos que eram pessoas decepcionadas com a religião e com a política (todo filósofo antigo alemão conhecia teologia). Karl Marx era revoltado com o protestantismo, que apoiava os burgueses enquanto o proletariado sofria. Todo ateu argumenta que, se Deus existe e ele é amor, ele faria algo pelo mundo e o mundo não estaria como está hoje. A missão integral da Igreja “silenciaria” muitos ateus. Se a igreja amasse o ser humano como pessoa e não como “alma”, isso auxiliando o mundo de forma espiritual, social, política, e encarando o homem de forma holística, muitos ateus olhariam para Igreja e veria Deus agindo com amor em favor dos homens, e não empresas e homens olhando seu próprio benefício. É um desafio para a kekaishl (Igreja) cumprir os mandamentos de Deus de forma integral. Seria com toda certeza, uma solução para o mundo.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
*MCDOWELL, Josh e STEWART, Don. Entendendo As Religiões Seculares. 2ed. São Paulo: Candeia, 1993. p.9-121.
*CHAMPLIN, Russell e BENTES, João. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. 4 ed. São Paulo: Candeia, 1997. V l. p.264-271.
*CHAMPLIN, Russell. O Novo Testamento Interpretado: versículo por versículo. São Paulo: Candeia, 1995. V1. p.48-65.
*HOUSE, Wayne. Teologia Cristã em Quadros. Tradução Aldenri Matos. São Paulo:Vida, 2000.p.42-43
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